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sarssvjSm. ^^"si.T.r.w.?: a SHS-st£vH' ¦—¦¦¦ . p. s'liperlori •— ^etiatlte' Eu- ' ' devlfla ao cohhecldo regente — UMBERXO MARCONIOi' MMeiiliU}s <a!ttoita -ile1Vieaa" ' visltarfto o Bra&ll n ** vesu 8anta BltA a. 48, loia. •*• para todo o servl^o da-ua. ca- \ ¦|H8i DE UPAQflBS INTEENA8: sebio de QueJrozV Fiitte^Auxlliar:' - depenSJr* d«T ralo mratT ¦ 4 ' •. . i A 27031) : 8 fal a que dft ref«r^olM.;Aves^da'- ^g*-so.. —.n~1

M"""-"""-xisster**"*-1 nstsss&mzzzzmsm

H'oTBT-jSwT- il , EDIC AO DE H O J E '48 -PAGINAS

0'^JU •

¦JSSe*S:!S1 ? LffS _? pbemsa.BE ».uma mocmt>» to«iaho. n. <». (Aaxx.?, 3Reportagem policial « • 22-1816 8° — Durval e'G° — Dias, ' - -' - •• ' ¦ ¦ • • •'" • " ¦ • ¦ • ¦ • • '• • - • • • ¦•'. ...... : —~ uma crianca de tree anos e servl- pRECISA-SE do uma empregada ¦ '

EL«~.w.«m =.*f-« .—«.«.«¦ fBrarMTT^^f

•' ":¦¦--¦¦ -/—K t^^sS'tSSi 5ss«=s2K*-.*«rs

pK&ss&js — jn^&s&rpz- «liJ Mmm- / ffii ss^/SS^-s:

g'r gajsgffjri-fisw,;!: lags.- Mw ftfe-/ ill *— -t..^ assrrvwrrwsy;;;,-,-;;,

*7^ *°*000 "«°Le?,,^.rr?ustQ: . y^x^\ /Lvji) Jjjui

/ -5W™ pr^saW0 »r^TSiM co'^°111"" Ar"u<iA 3

BL¦h.M.ht AtMtrla, Bdfta. 8t&?s« e' *°. —8tfnl'fOTmeV!e I iFvvWt 0 f ^ i £>3^(1 itrloa dApltrfa^lOl* Bota/ogo!*1" ^ 13 » 16 anos. para ajuaar a£ WtHngi 0 JfcrtUgal) ?=S===S~K=S |||||| t®7 w/v*yy' j^TjTl (A 339«3> 3 Wmar conla^de^um mcn^no^ quo

rM *Tt *?. ssassssssBBBSpSsssasa If i v. ^ '/

( (j .. V ^ -^ "•' aokiMD^ rUa (A 277301 3* DHKISA-SE de* uma mo^a, pnra^ 7;i se,w*' .¦ r>EDI-6E a quem achou uma fi i& >fJf(fR> jRvv^S I / V^]?Ny W^^ACvJ W Dtssl # I /< ^3»»-. S?—^——— * copelra e arrumadcjra. cm oa-EZt .-.T.:::: SSSSS ? • »• ¦ l°T^ v^^rr

^fiVZ^J//in J PH*S^o%,u%*ir\%: zt.'irr-na

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//^S\W/X \ f fZ~T^ X -^r"'- Te'(eAOD1248^993

pHEcis-^ d3 uma i5p^a-fceSoeedir^ourt«t5n2* em Sapuc*l a ». page-so «• deaoe- >» l^ml J 1 I U U f 1 l\ // W/f (L * • <-/ //j>^i\ l^_if^ri'

J i da. paro todo o serv:?o de urnfE'd!*'mm JaffvOoUmbro gj (A 1M71) X J Ja^p5w\ j^Mj V X IB V I 1 |l \\ ( ( .^""r V-T

"'Is^//'' *\ j?g^0'8^1^ COmUI^mlM»sreidor- aoa^:ame™tao^2ad°r DADt!a6si 4 3

Atuwu ,® wP^B —> i Vil) W L \ @ *j

t-y-- -««-. tw<oB^-<Awu.. vfip [ H \p v- Ped°^r;-^—

10 ftnnrnrgn S WB BSSiSIS siI; vWHhIRII Lsasjss'is.'s t;n^|sr f«Kr5swkts?^ fT-it*rsss^sk-N 4AA» : —-.."SSTx, ' ¦J&toM.J&fS.mnwfrt .

^ *.mgKtea*e4DtpJirili. »«-»- -"r^f-jSTi

IIA ladh ' PASTA p^rdlda _ Pedo^o a p«- tf 9*#f&flOt?&n(>ZantodoJ<i& ¦ ••. Patn^j^a. LA_«a68)_3 pRECISA-SE de^ "™a

%m^a;llV IvW aoaquoencontrouontem.no /SS*v "

_>iOL~ jCSo;.'!;i '.-.^ . . /^jkUL p'RECISA-SE d« empregada pa- SinSSu onra MrvlcM^doniest¦K', 1/ .'.ji tram de Mangaratlba, ¦uma pacta ff KSS^SSH f I, jj,. jftAvJJ -- fiPSwWl A ra llmpeea do urn poqu;no iiimStt-'niniW;V;:' 'v\H'Si!#!^ • de oouro eontendo docum«nto«. |k^w| ( ~ anartemcnto de uma pessoa so. V"„n"ir (A lS?«H «': MfMMMMw I IJ.. I entregal-a rr CcrfeltarUi Estrada It^WS . ¦•-. .:.!?¦^BEOBlWtmZ^' ' t5T\*&? ..«;»!# . precUa-»e tambem de boa ajudan- 3 aBtwrr. (A. > ,... ..^..yy;5B?5B$ i de Fe«w>, que eec& generosamente *?MSX i A^HIr ,••'-¦ " to de cootura: 4 nia Oopacabana pRECISA-SE de umo err,P«gadaYW MM ; ¦"•'¦.•"••¦'l . (A 90M7) -X » i fl^Sn 8> . "•• '':>^nT^-S'WpS^^*--V:^^^ •-¦• • ¦ «;-• w"-•r': n. 9a.;'apart»mbnt9 53, 8»-andar, * para todo o eervl5o de duae

^ERVTcOS 00IvtEST1C0S c '

/ yfl pes6^'4

^

ORECI3A-6E de amaa de 1«1M>'; IffflS 77/3. do&ftffy \ \ Va«* A i/\ '''K' trat"

pRECISA-SE-:sl'w^reg'ida poJi4 rua MorquOe de Abranui /J 7/A K \ C^WffffTffntK \v4d6T y « T!V7Pvffl/Z9. I I • .' ... t •- . ' t A t3368) S A toil> 6e.-Ti<;o exoepto ct^inliar.

¦MBM U^JSllIJ TM '¦llll

IjBiiHiBgiCT EMPXtUAOAS DOMESTICS i IW&OtiNeSsJjXh -\lSPWUX ff W l '"' V" ,

SORTEIO EM 19 de JSSES=5SnSS t. meto Je&Oamgg, Wm (J J fT EwZ-S:1""- tSSp.'^ JULHO W refereaclaa, oopalraa. cozlnhei- 1 0n7}rn?SteffcrW£r r i \ 1 VI /i /[ iwo SSi 2? n!t rifR/ (AW a

_ raa, axxumadeLraa, lavadeiraa, amaa > LUpiQ&llaCL&m L 1 1 A l.j ^MMr- -"A I }— 1 f / \t Ja ?i?ni\ i T^PTrrrqA'si—rr^i^rrr^^—- —ESTE CONCURSO E' ^Sk^do* BtaSuSS" .e"s.Bei«»o*. ^mpreoada _ p-r^~^ 0" ( /ft \ \ / pRI-arSA-SE de arrumndelra e apfL^mento^noTlameTXCOMPOSTO. DE

• ^^M -,a«) f J ')\ . WS\ 1'V I t /^IVT^JT ^

fr, AVISOS - °

C_ i— Humhina n. 112. tel. Ofl-Oifla . ¦*-• se»vJC9«;«««»icasa-de um casal. ••¦•:•• "-=1 .«,» ?Slv - *¦' «Mira. Riia-k. n)fm»ni» n 09 mllla de tratamento, exlgem-e« re-- ' (A 25474) . 3 «Jue eat^ndft dB cozlnha, dormtn- -^o . • ' . .. . . 7¦,.|!>\ M ^Q. „ (A. 13.144) 3 J««»c»as: trater A nia HaddockI O TEMPO — PrerlaOoe par* o ' do no'alUguel: ordenado 100*000- J^T • > ... I ,,\ . Si i£JL:*3fflB8WKy? I<obo n. 304, caea.n. 17.

rbw:sar*,--fc Afgxtssssssis :1 M ^"doe St&SM apr"a RMPREGAPA - Predaa^e pa^a , • £t&rffer?dO*g&2&? rft/ffO&.ftfcem&AZ : "..««)-¦ P paxa todo o «rv!?o de umV

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* A.S»"^ ! -Coi^stSa.Jlpshfnedi^iSuhi'^ J®SJSS&ffJSUK&

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ssss.- K-.wsasa; f au^«a.r& jffoA ra, /^w .•» -

Erarattfi"" s .-.. : ^1A,0 p-5: 1 y^m ESS,.S,^pssi: A^M-®B . ^madeira., co- P*® bWtt. '£& F^fc

1K4iIL ,^_la!?7>_8 sai que dM n "«?S:** peiraa, cozlnhelraa e moci- - —_ /^\ / \V\ Vv.'JsC^ / I\f3^ Sft/\iNw p«BCIs.«. :e de uma crr.prcra- guel: trata-«e «li segUDda-folra;

k jS»d«Tdo Sul Tenwx> nhas. para eervljos leves ou amoe £] ^ ^ I / IWv^T Xv^ j Vi M V^l\ da puro todo o scrvl?o de um 4 rua Senndor EueebJo n. 35'i. tw-USnSSl^^vo no SRl ® 4^5uealdaSpaaS n. C107?To andar^ caea de pcquena ^arolllo: 4 nla >N 1^7 \V^}J S^\ /Ml J *oJS?3BK^ 40 ^-•-t<1-2i"l?i#l™LA_ «*L»jam de B. P&tilo e do ParanA telefoxie 24-1848, Deollnda t SUva. J*P«ri n. 46. Itapaglpe. Que d$ re- fc- A( > '^^7- i^uT I /n: / I /IWflT C1 .._:—i^— L?. pRECISA-SE de uma envwgm-pode de instavel pa£sar& a bom. (A 4552 3 feienclaa. (A 18588) 3 /^\ /^\ 1 IVIl f I §m if rj . | V f ^ffSA / JT DEEOISA^jE para dormu- no em- * da para cervl^o® dorac^tieoa,. Bforoelro. ' 1 , TrT/ll ot, ———^— TtMpoirr- n\ f > ? J ~" \ I W, if /tt ' ^1 -\ L l \i -jA 'lL\mZI>r Y/ Prcgo, de arrumadeiras, copci- que durma no aluguel: * rua 6e-fTemperatura — Estavel & nolte A^UGA-SE para dormlr no. em- - r.eciaa-se para . \ I W U 111 /' / -"¦- / V ill l(/K4 /- rae, cozinh^lras, lo^'adelrac, enids nador Eusebio n. 32, lola. :c,m em elevas&o de dia. . xx pr««o, axxumadelras, copeiraa f^.3 ™e CMal fm CJ- • : = ^2 •;:, : \ \ / . WA/ A f ; / / vl I secae; 4 rua doe.Invalidtos n. 12. '.. (A 13275) .;f Ventoa — Do BUfiate a nordeete; cozlnhelraa, lavadelrae e amaa pacabona, dorr- ndo no aluguel. \ . ' 1/ \. / I \ | •[%/{ I / { \ l / \W///tf : J V- pnga-ae COSOCO. 803000, 1008000 e fir^TrqA sf rt/» rrrrr ~ -.-. rr^V• ¦,;

, secaa,^^ com refexenclaa; A rua doa 4 ru^ \ i\ Ol/0Vj^/'A^- V /•'/' . 7 .\ 150COOO. sr. Pepe, tra^am roupa. ^15.5! :r -¦ ¦ • • :. » Invalldoa n. 12* telefone 22^2384 Conatltulcfto, B.. 80. V \ "-V *¦'• *¦*1+'' '*-• tv. /a/ ¦ r •'\'l JffluA / x-• • _Aw- ' C**' A ' Ili^zrV - ..^y • -fA 33828) 3 para services dv?m.-.t.coe me-fl maotmo — Serfio pagas aina- n. 13, telelone M-^384. (A 18089) V \ V f •S® VI W' / X P/^\ ^ 33a"a) 3 nos lava re coglaliar. Ay.' GuineaWU.: dla 15, as segulntes folbas: Sr. Fepe. (A 33837) 8 . ' ; ' - V» -» . \ 2/ J 1 If —r & If. pREC.SA-SIl da uma emipregada Frelre 53 sob. (A C7D3V 3Monteplo daf EduoasSo de A A LUOA-SE uma mosa, branca, E . ? P — Prectoa-«e de 1 V. N .> » . ¦ W. . A*- » 1 I /».' »,¦•-«. x para crlancas. pa«a-«e bem; 4 —— —0 Z —4 e MonteplodaVla{&o, de '"-para copelra e arrumadelra. cozlnheka para oeaa de per JT^L'• '¦LjU'': ':t'A»<'~ ^. .''.«••-••••' rtia Teatao ottonl n. 137-A, apar- P?^ erapregada, para»•*• ^ stettwaiurf"- «aaa.««5w-sfe

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¦SSTSS^-'S: . "¦"Pjjj SKfa'-* -!5-a,r; ^JLftjfeStWS^SE- """ *"^ 5"' S&0?f- «|

J^oTs'cg5-:r°tS^aquetcs:'" h°JC ^ branca. bem apesaooda. e be*i ^-"ITREOS-aK uma mo?a a* o6r pRBOHSA^K 0» empn«ada. em pRKCISA-SS de copelra e ami- Fabrlc*- (A. 6371) 3 pRECISA-SE de uma mcnlaa . \ .> •

?•Highland ObFeltaln". para Be- educoda pam tomar conta de trta , ^ PK» •trumadeUm em 4a tamUto p^ttena: A K madelrapai* oaoade latnUla, pRECISA-SE de uma empregada•lfe. Las Palmaa e Europa via Lis- menlmsi pagi^e besn. no mlnlmo Se"" Sffl^SJLSSS'ir- ho**r<>a »J»«o. com mUl».praM- nM:^lf«n>PabtM «0;.o.,*. An> A Aveolda Paulo de Froctln 187. que duriio: va: eaid^ tr 8SSa*. Be<«ber4- Impress. a«. 4s 150» menaaU;.> . ^(A'^O) ,;a .(A 37888) horaa; tratar 4 rua Jurtlnlano da L^' •-<AJ8<HWI) - . ..• boras! cartas para o Interior da Ipanema. (A 33818) 3 Tereaa n. « (perto de toretoM). AjMrtoogi. .^totiw pjio^rKR1crUMA-na ¦*' "- lumujit ... «».. Bocba 78, Maracont. . ¦ pP-ECISA-6B empresada paraJtepubllca, 4t4 4s_8 1|2; Hem, a MA SECA - Preclsa-ee paxa (A 30447) 3 no "^"a^Preftre CateU^^lorta A ^mM^lrapKacaiTdifa! ¦' - ¦ (A 19218) 8 '"..todo o aervl5o de ptquena fa.S^a°S«r?OT^a HSoubUca^att de duaa crlans««, uma gMPREQADA — Preolaa^ie de S|agB3i|S^ —^n Alfredo Oomoa »8. Botaftwo. mllU. 4 rua Rlbelro de Almeida pBKOISA-S* «te JUna emprega- S^v'i5bS°i °?iRnl,Crft 'F&EPZ

^ ^ de dots anoe e melo_e outt* de 7^ mulU conflan^a, bo. ap*r«n- f^rKBEO«-8« uma moca. com » ... (A ^an'. t fn. a9. ecdenado. 1008000. .* da;..4:travcae. do Moequelia dock Xi°bo n' 11B- (A lsog3> *«8P „ n„i olnco mfiees, que tenha baatante cla e sem reaponsabtlldades; 4 w anas, brasoa, para ooptliia e £3mE3EE£ ;. -- ¦¦¦¦¦,; ¦. (A 12747) n. 29, apart. 22 (Lapa). CJENHOKA vluva de toda oonfl-w^a ^2^!^ .1 ^ n P^ * « pratlea e eela corinhoea. Idade ml- rua do Oatete 836; tratar. eon arruriadelraparacaea ^ftepeqtMpa p^lClflA»fll 4tcopeina, eoM« ;,,, , , , ¦•¦ . —__— / * 134201 s d Bnes d«sei& trflbAiW «m «•••&*t* Porto Alegre.K :r& lm- nlma 30 enoa. Oarwus indloando re- o encorregado. (A 84239) 8 famllla decente; lnforma^Ser^n *abeiraa,. arrtimadelrai, lava- pR*CI5A-S* de copelra e arru- ^ ; (A* J ou ^6 SSL fI5preesos, atd &s 8 boras _e cartas rer€nciag © ordenado, para a Oaixa nnrPRpn*nA Pfa.,M^ ^ a propria famUla, A rua SUna e delru^ amaaeeeia:« mocinliM pazm *' niadalra,: para casa de rami- pasciSA-S» de uma aenUora. ^-para o Interior-da Bepubllca, at« postal n. 1815. Bl<^^ gMPBEQADA — PredM^Ca <M 3oxua a. 35. Bita«4o de Olarla. aerrlcoa lavas: pagandom, bea; Ua; aa rua Uedelraa Paasaro n. US 'Tpara tomar conta de uma ",psJ®.'$r* d0 ~

as 9 boras. (A 185931 8 ^ Ifrgo <U,Gloria 12. (A. M;059) 3^ roupa;;,4 roa 40 Blacbue- WJuca.^^ t < (A. 12755) pequena eawi. A rua D. Gl*n ^ 13007 ml port"!*Amanh&: K ' Apartamento 44. Pedem-se refe- . . j. la n. IBS'. . >* tai^QV * _—i !_j •: '—- . - n. 181. eau lo. /A aooast s "««• Jornal. (A 13007) 8MArIanzaM* nara o Klo da Pra- A MA 8£OA — Preclsa-ee de uma rencias **ia siiMV 9 /\F®R®d*8B um cm 1 sem XI- ¦. ¦» ¦ »¦» ¦»»— • ¦jWtU18A"BB de uma nocinh^ . . ¦ m _»». ri>MHnTtA <ia »«n. jAiiJi'nninU. KriPSSsSs U "- ^JiboM.^upmcovtmwuni. p.^»CISA-«8 de «tfnaa<Mn5; t^nara* *««: 4 rua Caatro pREOIOA-S* de uma arruma- •glstrar. att «s 10 boral; lmpres- rlnhosa, asselada, educada, e te- E PrBcle*-«« i 0s madeira e tie para qualqiMr aer- * oopalras. amaa aecaa. oostabet- Altaa n. 80. <A. 8332) *¦ delra e que oopere: A rua do P*;*gos, ati As 11 boras e cartas para nha bastante pratlea e paclencla, . par. coelnlwr o trivial rljo ou tambem e'a e6; A rua I raa e moclnbaa. Paga-ae de 800 I 1 Cstet. p. 247, casa 12. difrissoia

s6 que Toete^de cr?ancaa!?,^0r da ^ para culdar de <un& orionja^da ua I>raand« Oulmar4« n. lO^ca- ; P^Sr noa^r^T^ «""») 8 SSaTOu ^niSJ.'uma de"SS12 horM- ano e meses; pedem^se rele- •• a, (A 20488) ^ daqooaMtuHio g^WfegjAMk i AwnkM. 28 de 8e- p«*CISA-SK empregada pura ,nos e outra de trea ann, multotnatar 4 rua das Laronjelras 95. saenu Pent^—Tthi^ "aga amiwAiM' - ' tA " *"' * .^.k^ w .i-ar- * um cimI; A rua Senador Eu- educadaa. Chamar D. N:uaa no

(A 12880) » ^ Tlluo^. ^ pBaJCMA-TI de um* emp^. *««»».»¦ "0™°> aeblo n. 89, aobrado. a. 154, telefope 48-8330.

Vfoinr. wioiaii o'hmTi T_„. —: ^— - ¦ - (A 20277) » ,... da alto trataaMnto;' ordena- da, para aerrlQOS de p:quena '. • : •' . <A 84045) 8 ¦ (A 8530) 8 (A. 8105> ad^dla ao q. o. _ S^lt&f Gill^ A gMPBEQADA — Preclsa-ee para do 1500000; A rua Senador Ver- >4»"5 * J*'Oo-^ pBECMA-eE de uraa.empregada pMCjrBA-BE de um. empcega- OKNHORA lnglesa. com pe~rfettomar4es Junior. f'Kllco de dla — l . "^°* 08 oervljos de um apar- gueiro a. 141. Talefone 264823. P«eabana 028: apartamento 43. *^araaarvlsoe de easal, pag.-ee 1- d* branca, pw. iodo secrl- H oonheclmento de portu^ue* •5®Sente Dr. No?onha. M^ll« £®SK£?!¦-* ru^°?.,?tal ltoct tamento, menoe roupa. BHgemH« * (A S423S) S (A 12737K# 4^rua MoraU « 55ft n. 104^ jo .de peq^apartameoto, d^- espanbol procura lugJTMo Jaado pront'.'io' - 1« Tanente Dr. 18, <A%4374) 3 H2Ki^tovIui«lLi*^55e tp™'-" <A 12008) dot r»fe»nolas de sua eondut*; quyfAo de vlajar. 4 bem tecomen-

Sir" DentedTill A RRTJMADEIRA I ipSS ?5 °q^d^ (A13W) 3 30 P^S^«dIfc para^a^SS pWKWA^H de uma empreg^ traUr 4 Tt»t«> Sant. Leocadl. A- 27878. a.At,c5aaI.- DentUta de dla A HKUMADEIRA — precisa-K L_i— 1 ' * anoa: A Jua Conde da Bonflm 000. cm. 1 e 4 aaoc olnm-« reft- da, para crlaafas; paca-ee a. 4. Gopacabaaa. portaria deste Jornal. 3° Tenecte CJc-lns. Ronda — ^ de uma quo entenda do ofl- j^|0«,A ou senbora, com ou sem (A30M011 CT- -- -T^TK-^rL <ja rZ- bem: 4rua TwfEo Ottonl 137-JU (A 20456) & (A. 37678) *XV ° f" ® ?eqUe?as coslur!.81 dan^° iTA Who menor e que conhe?. o nmm ~r~ SI Apartamento 8. (A 10168) VMtierTTHa-CT w.r~^ qKWHORA portuguesa, par. oo-nente Neves, .do 4°; Aspirante boas referenclas e que durma ~io servlco dorr.estlco. precisa-ee oara AFfiftBOI-es uma znoga, pom- *«™»» r^. . cm D ^ir* ain&*.««• aGllberto. da R. C.; L Ter.ente aluguel: A rua Bo rata Rlbelro B77, pessoa e6; A rua Apia a. 12& Bs- «ueea, parm copelra ou arru- **• pBJCC^-SE de uma empre^ada _ pre^da, pa» um casal ana pednTn *3 GeneralAUrlo, do G». IJotjj-.t :ta de Cla Oopacabana, telefone 37-3228. trada Vicente de CSrvelho^ bonds madeira, para casal de tratamen- IsfOP* 30-1464. (A 18017) 3 x put todo o servlco; A rua Vis- fllbos: A rua Mala. I^acerda 102. FMra n* 3B- CM* **-. .

Soldndo Manuel. Guarda da (A 18146) 3 Madureira-Penha. (A 1913) 3 dando boas referenclas, crde- |>EtECISA-SS de uma menlna, de conde de M4ranguape n. .60. Lapa. sobtado. (A 13231) 3 (A. 8350)

M55^ ou mo?a - P7SI-- ^0 150^°°; an.sB^.134. ^a -p^^a^^Pgg; LAVADEIRAS

^-BonTa^S^^k^ ^ ^ drf^^afp^ enltt^ ^KEBECE^E um.gg portu- A "f-1* -„"#SJS5,-e * rua Ge- oSS E ENGOMADEIRASSSdSS-^lSSSSf 4 ^

1 PBEC^A-SE de uml empjda M °Ue"k> "

eg' »•«!) $£$££Z tjinGOMADEXRAS erlclo e F -:*3, do 4"; Alvim. do (A 33830) ,A 1917S» *8 *?"* 1°*® ™ »• Jo4o -1- para o serrt50 do pequena fa* "pBKCISA-SE de um. empregada ' <A 1M44) 3 a Dwclsa-so. na Lavanderla OIo-5»: GeblSo. do 0= e Mota, do R. /"lOPEIRA-arruroadelra;—preclsa- ^yEH-,'-sg IT...ii^. n- M- "***,}*•,7*\'%?a2 S^& It^*8'P* x P»™ todo o servlco de 8 pes- pRECISA-SE de um. empregnda rta. A rua Pscbeco l*4o n. 483.O. Bonda de empressdos — Dan- V r.rn frm. / , , , ^ , ,* Vrr 38-3338. (A. 12.817) 3 n. 192. Bto Comprldo. »oa- menos coslnban 4 rua Bs- * para semcos levee em casa de G=vea. ConducSo em autoraoveLt«. do 3°; OSrrico. do AVJio. ^ 4 ru* Assunilo a. 127. nnitnisAJ!* S—(A »<») 3 rto do Uesqulta n. 132. sobrado. peauena famllla: 4 rua Sorocab. 4s 7 112 boras, na esaulna da russ- 0.i e Alcantara, da Conta- A praTfc (A 1 M> 3 cotfnhelrta. oopel^s mod- PRECISA-SS S, ^ aenbora ou (A. 12.844) n. 41. BoUtogo. (A 13097) 3 _<A. 5763) 4aona. Auxinar da cr.;.al do dla tafogo 170. (A 13340 ) 3 ()FEJiECE-SE uma mo?a portu- nhas para servlcos levos ou ama- A mo^a para tratar de um. mo- * RECISA-SE de uma arrant- T>BECISA-SE de um* empregada TT'KGOM.XDEIRAS de cmlsas.5J fiMPiimthii „^^i„ .. , ¦ , p«"- P»r* arrumadelra ou sscss. Uvadetras. en^omadelras: * ?* nervoan; prefere-«e br.w* ou - de" 1 branca e boa aparencla. r para ajudar em todo o ser- ^ com pratlea: procin-ae a*

Si'iaivS^ pFtw

2,-sss.-^.™ sssrr.*^ ^-rsas^^Jra

j \T-'B 1rxs .' •"'• '¦•• v;..vc-V .•.,!«v-vij:-r-kK,'"V; ^'v,•, mi©|A1 i- ií.yí!;Irai

WÍSSSÊSStSKÊaSBSaB^SttPRECISA-SE' de uma -empregadaí "i

&fmsséííss!£&^m ¦ne^^^^:1l°2oSrr3

SMUl.tlültES

B. Pereira Carneiro Presidente*£*a "octi* Frago». Tesou-

relr9": >./. Pire* do Rio. Secretario

BEDA-Or. PRINCIPAL. Baroosa Lima Sobrinho

¦' ^ £^atí^ bíedaçao b oficinasÜTENIOA OIO -tANCO. 110|112MESA DE LIGAÇÕES INTEBKAS:28-1818ItimS DAB 1 HORAS B DEPOISDAS n HORASs

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ÍABQACSO

22-181822-181722-181622-181422-181223-1813)S^MíMiiiní'ní AUTO-CRACIA

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l^^sa»m 'M'; M •• «0*000

AJHAÍSDBEOISA-SE de amaa de leite;

A -rua MorqúAa de Abrántesa. 43. Casa dos Expostos.' "f, -y ¦' (O 35832)' 1 Dát-sei/mdôcea otEMPREGADAS DOMESTICAS

SORTEIO EM 19 DEJULHO a

ESTE CONCURSO E'X COMPOSTO DEm 36 CUPÕES

A LUGAM-SE com. pratica • boas» referencias, oopelras, cozinhei-ras, arrumadelrns, lavadeiras, amassecas e domesticas em geral; 4rua do Blacbuelo a. 163, terreo,.Telefonar para 22 — 6656. í

(A 18143) jA LUGAU-SE oopelras; - arruma-

de iras, amas secas, lavadeiras,cozinbelias, cope Iras e encerado-res, na Agencia Botafogo; A ruaBomblaa a. 112, teL 28-0162

(A 25474) , 3ALUGAM-SE'" arrumadelres, co-" pelras, coalnhèlrás, lavadeiras,

amas. seoaü. e.; menlxias^¦'•éojn^pràttf.:ca e - dando Informações; 4 -mada Constituição a. 84. Telefo-ne 22 - 4078. (A 30.841) 3A ^¦LUGAM-SE empregadas domes-míticas brasileiras e estràngel-ras, na Agencia Alem& de Copaca-bana; 4, Praça Serzedelo Correian. 17 .telefone 27-7125.

(A 33759) 3A LUG^M-SE arrumadelras, co-» pelras,' cozinheiras e 'mocl-.

nbas, para ssrvlcos leves oú amassecas, lavadeiras. e engomádelras;4 Avenida Passos n. 107, 1° andar,telefone 24-1848, Deollnda t Silva.^ (A 4552) 3'ALUGA-SE para dormir.nó, em-prego, arrumadelras, oopelrascozinheiras, lavadeiras e amassecas, com referencias; A rua dosInválidos a. 12; telefone 22-2364*.Sr. Pepe. (A 33837) 8

A LUGA-SE uma moça, branca,A para copelra e arrumadelra,prefere para Botafogo; A rua Filo-méná Itunes a. 288, Olaria. \¦ (A. 27737) 3A MA SACA — Precisa-se, do íôr"• branca, bem apessoada. e bem

educada pare tomar conta de trêsmeninas; paga-se bem, no mínimo1503 mensal»;. 4 rua Redentor 47,Ipanema. • (A 33818) 3Ama seca — Preclsa-ee paratratar, de' duas crianças, .uma

de dois anos e melo e' outra decinco mésesi que tenha bastantepratica e seja carinhosa. Idade ml-,nlma 30 anos. Càrns. Indicando re-rerenclas e- ordenado, para a caixaPostal n.- 1615. — Rio.¦ . (A 18593) 8

A MA SECA — Precisa-se de um.A ótlns ama aéca, que seja ca-rlnhosa, asselada, educad., e te-nha bastante pratica e paciência,para cuidar de uma criança de uriano e meses; pedem-se refe • ~js,trator 4 rua dos Laranjeiras 95.

(A 12680) 8A LUGA-SE uma moça para ar-" rumadelra de hotel ou casa detratamento; A rua General Bocan. 16, casa 8. — Tijuoo.

(A 34374) 3A rrumadeira —. Precisa-se" de uma que entenda do ofl^cio e pequenas costuras, dandoboas referencias e que durma. 10aluguel: 4 rus Barata Ribeiro.B77.Copacabana, telefone 37-3223.

(A' 10148) 3/"lOPEIRA arrumedelai — Pnclsa-^ st da côr branca, bem educa~do. para casa de família; paga-eeno mínimo 1508 mensais; 4 ruaRedintor n. 47, Ipanema.

(A 33820) 3OOPEIRA-arrumadelra; precisa-se uma. para cesa de faml-lia, que durma no aluguel; pre-fere-se branca; 4 praia de Bo-tafogo 170. (A 13340 ) 3T^MPREOADA — Precisa-se. A ru\*-* Felipe Camarão n. B8 orde-nado 120(000. (A. 6269) 3

AVISOS

XEMPO — Previsões para o¦riodo d: - 18 horas de ontem ás

horas do boje:Distrito Federal • Niterói ,-•»BUpo —- Instável passando »gn. Nevoeiro. .-Temperatura — Hstavel A not-

K•• em elevaçSo de dl..Ventos — De iml a listo* frescos

ar Teses. '.'VEstado do Rio d© Janeiro —

Knpo — Instável passando agm, salvo A. liste onde será lns-nd eotn chuvas. Nevoeiro.Ttaperatura —; Estável A noite«n etova?.".3 de dia, salvo a lés-t.ond«!ser* estável.:.....listados do Sul — Tampo —oen aublado, salvo no litoral. ena de B. Paulo • do Paranáade de Instável, passará a bom.terceiro. V r.Temperatura — Estável A noiteem elevaçSo de dia;Ventos — Do suéste a nordeste;

SSODBO — Serfio pagas ama-ra dia 15, as seguintes folhas:Montepio da' Educaçüo de A

i — o Montepio da VlaçSo, de

DEPARTAMENTO DOS OOR-amos E TELEGRAFOS — Esta•epartlçfto cxpedlrA malas hojepelos seguintes paquetes;?Htghland Obléftaln", para Be-«Ue, Las Palmas e Europa via Lis-ko». Beceber4 Impressos, até. 43• horas; cartas para o. Interior dáRepublica, até ás 8 1|2; liem,Idem, cora'<)orte duplo e cartasMra o exterior da Bêpubllca, atéM 0 horas."Rodrigues •Uves", para o SulAté Porto Alegre. B" ::rá lm-pressos, até ás 8 horas e cartaspara o Interior-da Republica, atéás 9 horas.Amanhá:"Arlanza", para o Rio da Pra-ta. Receberá obJMos para re-glstrar, até fs 10 horas; lmpres-sos, até ás 11 horas e cartas parao exterior da Bêpubllca, ate 4s12 horas.

POLTOIA Mn.ITAU — Serviçopara hoje: — lupsrlor de dia —Major Nlcalau Carneiro. Oflolalde dia ao Q. G» — Caplt&o Gul-maráes Juniar. i»?dlco de dia —1° Tenente Dr. Noronha. Medicode pront: "Ho' — 1® Tsnente Dr.Leite. Farmacêutico de dia — 2°Tenente Ademar. Dentista de dia2° Tenente Gc-llng. Ronda —1" Tenente Rar™?l, do 1°: 2" Te-nente Neve3. . do 4°; AspiranteGilberto, do R. C.; i Te-enteAUrio, do 6°. IIcí::ta de diaSoldr.do Manuel. Guarda daPolida Central — 2° .'mente TI-burdo, do 3° B. I. ^uarda daMa5i.*. — Io Tenente Jzcelln, do3». Bonda e*t>ec!al — SargentosCláudio, Joaquim • Pedro, do 1»;Aráo, do 2°; Es':ves. do 3o: Mau-rlclo o F 'do 4": Alvlm. do5»: GebiSo. do 6° e Msta, do R.C. Ronda de empregados — Dan-tas, do 2"; Oírrico. do Abílio,da S. O.: e Alcantara, da Conta-dorla. Auxiliar do cr.:.'al de dia«o í. G. —-Ep-rt»' •-adas, daI. G. Mu-'—» de prci-tl-»^o — do6* B. I. Piquete ao Q. G. — doí» B, X, Ordens 4 A. P. — Sol-

pRÉClSA-SE de copelna e arro-*¦ nMdelra para oas. de família,A Avenida Paulo d* Frontln 167.V- -.--

^ .(A 27868) 8£~.R4)CISA-8E de uma- oopeira e;x. arrumadelra para casa d« fa-mllla. á rua Rlbelro de Almeidaa.'-30, ordenado 1000000.' ..- <A 18747) 8pRXCISA-SX de oopeira o arru-*' madeira, para casa. de faml-lia; aa rua Medeiros Pássaro n. 25TUUO». ? -t (A. 12755) 8pREClSA-SE de uma nodaãá.-4* para ama seca; A rua CastroA1V— n. 80. <A. 8332) 8pRBOISA-SE uma mocinha, para*: «íuíar noe Serviço, leves de

uai oasal; A Avenida 28 d. Se-tamlwo a. 9-A. sobrado.(A 34045) 3

PBECISA-0E de um. empregadêpar» ssrvlcos de cassl, paga-eebem; 4 rua Morais . Silva n. 104,MS.1 (A 12006) 8' pM0WA-OT .de uma emprega-da, para crianças; paga-sebem: 4-rua TsofHo Ottonl 137-A.Apartem«P*o 8. (A 10166) 3pRECI3A-SE de uma empregadax para todo o serviço; A rua Vis-conde de Márangiupe n. ,50. Lapa.. ¦ ' - (A. 12.872) 3pBAClSA-SE de uma bo. co-A pelra e arrumadelra; 4 rus Ge-ssral Glloerlo a. 83.

(A. 12.881) 0pRECISA-SE de um. empregadax para todo o serviço de 3 pes-sos» menos cozinhar: 4 rua Ba-ráo de Mesquita a. 132. sobrado.

(A. 12.844) 3» RECISA-SE de ums arruma-— de' t branca e bo. aparência,fensáo Peullata, 4 rua SalvadorCorreia n. 43 — Leme.

(A. 12.811) a

essa da família pequena:- Ania Fecrelra Pontes 40. o. ft. Aa>'darali'. ^(A'^iaM).:;a"PBEOW4-OT de um. moç^ pü»daiA- seoa; A rua. ProfessoraT^^»E

PRECISA-SE de copeiras, coai-a ahelrM. wrumsdelras, lava-delrai, amss seess s modahas paraserviços leves: psgando-s. bem:traser-a roupa; .4 rua do Mlachue-toa. 166. <A 18142>;>lpPBClSA-a» dê arrumadelras,a oopelras, amas sscas; oo^nhst-ras e mocinhas. Paga-ss ds 0001000 • 1000:. trs«am rau(ta. A ru4da OoastltulçAo a. 84 — 1.* sa-dtp. /A *

a. 25, apart. 22 (Lapa)... (A. 13.420) 8pBECISA-SE ds uma senhora,•*¦ para tomar conta ds umapequena casa. A rua D. Claran. 181. casa 10.. (A 20085) 3pBEOISA-SE do uma arruma-a delra e que oopere: A rua doCatet. fx. 347, casa 12. '

- (A. 20263) 8pRKCISA-SK empregada paraA um casal; A rua Senador Eu-seblo a. 89, sobrado.

(A 6530)3pRB7IBA-SE-.de uma- emprega-*• da branca, pw. iodo servi-ço .ds 'pequeno apartamento, dan-dot referencias de sua conduta;tratar A Travessa Santa Imradtaa. 4. CopacAbaaa.

¦ (A 20466) è

" dando boas referencias, emessa ds sito tratamento; ordena^do 1500000; 'A rua Senador Ver-gueiro a. 141. Tiléfone 26-0623.

(A 84288) Sr\FKRKCÍ-SK' uma oopeira". àP-V rumadelra pcrtuguéas, oom 30saco; A tua Conde ds Bonfim 000.

. (A 30020) aAFIHKIMI uma moça. portu-" guess, para cop/lra ou arru-madeira, para casal de tratamen-to; dando boas referencias, erde-nado 1504000; A rua Santana 154:essa 13. (A 6374) 3|"VFERECE-SE uma -moça portu-" guesa para arrumadelra, dan-do .ótimas referencias e dormindoMra; quem precisar, rua 8. JoãoBatista n. 56, casa 14. Telefone36-3338. (A. 12.817) 3t>RECISA-£E de arrumadelras.

cozinheiras, oopelras mocl-nhas para serviços leves ou «na-seess. lavadeiras. engomádelras: *Avenida Paseoe n. 107. 1° sndarsobrada DeoUnd. e silva.(A 4552) 3

A da, para aerrlçoa de p:«iueáafamília, men-s lavar; A rua Oo-pacabaaa 038; spartameato 45.¦¦¦'¦ (A 12737).8

randas; paga-ss beca, casa ds ps-quefia família de tratamento. Ce-earlo Alvlm a. 81. Humatt4; te-ltfone 26-1464. (A 18017) 8

de wn1w| ^la"ia A 14 anos. pára ssrvlços 1«-ves, em casa da pequena faml-11a;. A rua PlgtMlra da Melo 247.(A. 6005) 8

pRBCISA-SE do uma empregada-1- para 6 serviço ds pequena fa-r ill«: 4 rus Boráo ds Itspaglp#n. 183. Rio Comprido.(A 27455) 3

pREClSA-SE~<Se uma senhora ouA moça para tratar de um. mo-ça nervosa; prefere-se branca oude cAr cisro: trata-oe 4 rua Sena-dor Joguaribe a. 21.CA 33804) 3

a da oom pratica, para ajudarem todo o serviço em casa de pe-quena família: tratar A rua do Ca-tete a. 160, sobrado. Tel. 25-4061.(A 19444) 3

pRECISA-SE de uma empregada*¦ para serviços leves em casa depequena família; 4 rua Sorocaban. 41. Botafogo. (A 13087) 3T>RECISA-SE de uma empregada* para sjudar em todo o aer-viço de pequena família: 4 ruaVisconde de Itauaa n. 121 loja.fundo*. ia 20032) 3

" preclaa-so. na Lavanderia Glo-ria. 4 rua Pacheco Le4o a. 462,Gcvea. Conduçío em auto movei,ás 7 1|2 horas, na esquina da rus.(A, 5763) 4Tj^NGOmadeiras de camisas.¦" com pratica: procisa-se nafabrica da rua General Camar*n. 330; paga-se bem.

(A 10449) 13

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JORNAL DO BRASIL — DOMI NGO, 14 DE JUNHO DE 1936

T AVADEIRA —- Pr -':a-«e quesaiba paesar * fazor pequenosserviços; pcJerwe referencias; àrua Rego Lopes 37. Tijuca.

(A 13090) 4T AVADEIRA — Preclsa-so paralavar, passar c pontear, naracasa do pequena família A tra-vessa Angustura n. 0. Matoso.Dorme íóra e que dô referencias,

(A. 10.284) 4. Y~R" CISA-SE de uma lavodelra

e engomadeira, para casa defamuia e que durma íóra; 4 tra-vessa Umbellna n. "5. Bota-Xogo. Teleíone 26-2763.

(A. 12.BG9) 4pRECISA-SE do uma perfeitalava delra e enTom* delra, es-poclalmente paxa roupa de ho-mea», para casa de família; á ruadas laranjeiras 338. (A 6273) 4

. T>RECISA-SE d uma lavadelraqua durma no aluguel, parauma pensão, em Copacabana; árua Figueiredo Magalhães n. 93.tel. 27-2886. (A 20007) 4

pREOISA-SE d« uma boa lava-delra, com referencias; tra-tar domingo, até ao melo dia, narua Francisco Muratorl n. 48, per-to da rua do Riachuelo.

(A. 10281) 4

pREISA-SE .ara casa defamília, perfeita cozi-

nheira, ordenado 200?000 cboa copcira (oruenado 150$)tratar á rua Lacerda Coü-tinho n. 49 (Copucabana).

(A 37838) 6ORECIS A -SE de uma boa cozi-

nhe-ia para o trivial fino; arua } >omingos Ferreira n. 11, Co-pacabana. (A. 16.788) 6pRECISA-SE de cozinheira do

trivial fino, para tres pessoaB,.ordenado 1105000, dormindo noaluguel; á rua Almirante Ale-xandrlno n. 873. Santa Teresa, tel.22-9184. (A 18856) 6

T>RECI6A-SE de uma empregadaque saiba lavar o faz mais

Herviços leves, em casa de trespessoas; á rua Emancipação n. 41.São Cri st ovem: (A 13017) 4T>RECISA -SE de uma lavadeira e

passadeira, com pratica de ho-tel; "'ge-sê carteira profissional.Rua Dois de Dezembro n. 124.(A 6524) 4

COZINHEIRASi711 , '

A LUGA-SE uma cozinheira deforno e fogão, família de fl-

no tratamento, ordenado 200ÇOOO.na rua Figueira do Melo n. 426.São Crlstovam. (A. 27762) 6At" GA-SS uma b-a Pinheira

portuguesa p.costumrda emcasa de fino trr.tamcntc, para cacade pequena família, também detra*-"nento -tentlco; á. rua Vis-conde .'.a Gávea a. 96, :obrado.

(A 6711) 6ALUGA-SE uma senhora paracozinheira do trivial variado;A rua Álvaro Ramos n. 243. Bota-fogo. (A 13110) 6

JUDAJJTE de cozinha — Pré-cisa-se, rom bastante praticao bom lavador de pratos; á Es-

treda Marechal Rangel n. 90.(A £7364) 6"DOA cozinheira, prcelsa-se á Av.•*-* Rainha Elizabete 79, aparta-

mento 8, paga-se 1508000, paratedo o serv^o, exlge-so boa cpa-rencla, (A 20454) 6V" COZINHEIRA — Prec i sa-se™que^ seja ásseiada c que lave al-guma roupa, dormindo no alu-;i il; puga-so 11CSOOO. Rua Gus-tavo Sampaio 64, telef: 27-3640.Leme. (A. 27.798) 6/"COZINHEIRA — Precisa-se para^ o trivial e serviços leves de pe-quenr. família. Rua General Ca-nabarro n. 365. (A. 12.867) 6/COZINHEIRA — Precisa-se para^ o trivial fino; á rua AlziraBrandOo n. 89. Telefone 28-5649.Com referencias. (A. 12.870) 6COZINHEIRA

— Precisa-se para otrivial fino e variado de peque-na íe .llia, dormindo no aluguel,

e que dò referencias; paga-se beir.;á rua Pereira Barreto n. 11, pro-xiono ao largo da Segundo Feira(Haddock Lobo). (A 12897) 6/^toziNHEIRA branca, precisa-se,com pratica de pensão co-mercial, com referencias. Pag*-sebem. Rua Buenos Aires n. 222.

(A. 6.454) 6e0^x*sriEIRA

— Precisa-se. á ruaBarata Ribeiro n. 797, aparta-

tcn.ento 12, Copacabana, de umaque dò referencias.

(A 33S53) 6/"lOZINHEIRA — Precisa-se d«^ forno e fogío; exigem-se refe-rencias; ordenado 160$000; tratará rua Barata Ribeiro 658. Copa-cabana. (A 34067) 6GOZINHEIRA-lavadeíra branca

para todo o serviço de duaspessoas, prefere-se italiana, ou es-panhola, pedem-se referencias, pa-ga-se bem; tratar á Avenida Apa-rlcio Borges n. 130, 5o andar, apar-tamento 51. Esplanada do Castelo.

(A 27459) 6

C

/"XJZINHEIRA — Precisa-se, emci?a de um casal c duas crlan-

ças, para cozinhar c lavar; exigem-se referencias; á rua Hormengar-da n. 133, Melsr, telefone 29-4980(A. 6623) 6

f X)ZINHEIRA — Precisa-se deuma para forno e fogfto, emcasa de família de tratamento,

qu2 traga boas referencias; á ruaSá. Ferreira n. 208, Copacabana. (A. 20098) _6/COZINHEIRA que durma no cm-^ prego e para todo o serviço deduas pessoas em apartamento quedê referencias; á rua Rodolfo Dan-tas n. 110, apartamento 3. Copa-cabana. (A 19298) 6

/COZINHEIRA — Preclsa-te. ílno^ trivial, dormindo no aluguel edando informações; á rua Domin-gce Ferreira n. 188, Copacabana.

(C 53094) 6COZINHEIRA — Precisa-se, .pa-ra o trivial variado c bem fel-to; A Avenida Mem de Sá n. 253.apartamento 11. (A. 6715) 6^COZINHEIRA — Precisa-se de^ uma; A rua

161.

T>RECISA-SE de uma empregadapara cozinhar o lavar paracasa pequena: tratai á rua Cos-me Velho n. 161. (A 12504) 6"pi.ECISA-SE de uma empregada

para cozinhar (cozinha sim-pl3S) e arrumar, para um casal.Prefere-ee que durma íóra. Orde-nado 1203000. Salda aos domin-gos. Rua Icatú 36 (Botafogo).(A. 18.880) 6T>RECISA-SE de um ajudante de

cozinha com bastante pratica,à rua do Senado n. 168.(A 34088) 6

DRECISA-SE de uma empregadapara lavar e cozinhar em casa

de família de 4 pessoas; pagi-Eebem; á rua Soares Cabral 76, I>a-ranjeiras. Telefone 25-1218.(A 34096) 6

ipRECISA-SE ds boa cozinheirado trivial fino; á rua Pruden-

te de Morais n. 456, ordenado1508000. (A 27816) 6IDRECISA-SE de uma boa cozi-*- nheira para o trivial de pe-quena casa de família, que façamais alguns serviços levés e dur-ma no aluguel; 4 ruk Sâo Cie-mente n. 1Ò8, casa 25.

(A 27801) 6ÜRECISA-SE de uma empregada

para lavar e cozinhar, famíliade tratamento; á rua Barão deSâo Francisco Filho n. 113.(A 27881) 6

T>RECISA-SE de uma cozinhei-ra; á Praia de Botafogo 128.

(A 27889) 6T>RECISA-SE de uma cozinheira

com pratica de pensfto; á ruaFrancisco Eugênio n. 200, SáoCristovam. (A 6474) 6pRECISA-SE de uma empregada

para cozinhar e mais serviçosleves; á rua da Assembléia 29, n°andar. (A 6477) 6BRü'j:SA-SE de uma empregada

que saiba cozinhar; á rua Si-ciurira Campas n. 158. Coprtaba-na. (A 19020) 6BRECISA-SE de uma cozinheira

do trivial fino, que tenha re-ferencias, jxira peq* * família es-trangeira; ã rua 9 de Fevereiro 98.C^p:.2abana. (A 12892) 6eRECISA-SE de uma empregada

que saiba cozinhar, para pe-quena faanllia. dormindo no alu-guel; não se quer de côr; á ruaUberaba n. 19, proximo ao largoVerdun. (A 27728) 6pRECISA-SE de uma cozinhei-

ra; á Avenida Mem de Sá 181.(A 12991) 6

pRECISA-SE de uma cozinheira^ do trivial fino. que durma noaluguel, á rua Barão de Itapaglpe272, entrada pelo portõo da ruado Bispo. (A 27823) 6

ÍR30ISA-SE, para pequena fa-A milla, de perfeita cozinheirac',o trivial fino, que durma no alu-guel e dé referencias. OrdenadoÍ50S000. Rua Alberto Camposn. 106. Ipanema. 27-1777.

(A. 12.832) 6eRECISA-SE cozinheira que faça

mais alguns serviços leves, or-d .ado 120$000; á rua Visconde deFigueiredo n. 31. (A 6609) 6"ORECISA-SÈ de uma boa cozi-

nheira, que durma no empre-go; á rua Engenheiro Cavalcanten. 22, antiga Coatl, Mutln. Paga-se bem. (A 6508) 6pRECISA-SE de uma cozinhei-

ra, para o trivial; ô AvenidaGomes Freire n. 117, terreo.(A. 19252) 6

pRECISA-SE de uma empregadapara casa de uma senhora só,

que cozinhe bem e dô referen-cias. Tratar á rua Machado Coe-lho n. 130, terreo, das 8 ao meio-d ir (A. 20.155) 6BRECISA-SE de boa cozinheira;

A rua Paula Fre'tas n. 69. Co-nacrbona. Não se trata por tele-fone. (A. 13.127) 6"pRECISA-SE de um bom cozi-

nhelro com pratica de pensão;& rua Silo Clemente n. 55, sobrado.Botafogo (A 2023n_GT>RECÍSA-SE de cozinheira, á

rua Almirante Proto^enes. 10,Largo do Machado. (A 19126) 6B~RECÍSA-SE ds uma cozlnhe'ri

que durma no aluguel; á rua

PRBOISA-SE boa empregada quelave e cozinhe para um Ca-

sal, ordenado 803000; A rua Oon-de de Bonfim n. 242, casa '2.(A 34373) 6

pREDISA-SE de uma cozinheira*• e de uma pequena, paga-sebem; á rua dos Andradas n. 71, *J°andar. (A 13045) 6tt>RECISA-SE de uma boa cozi-

nheira ft rua Buenos Airesn. 186, 2o and. (A 13180) 6pRECISA-SE de uma cozinheira

para o trivial fino: á rua Mar-tlns Ferreira n. 78." Botafogo.

(A 13162) 6pRECISA-SE de uma cozinheira

e de uma arrumadelra quedurmam no aluguel; á rua Profes-sor Gabizo n. 217, casa 10.

(A 13165) 6BROCURA-SE uma moça parassrviço leve da 'cozinha. Pre-fere-se com pratica. Trata-sebem e pa»a-se bem. Apresentar-se á rua Francisco Muratorl n. 46,pert da rua do Riachurlo.

(A. 19.282) 6TTMA cozinheira limpa, oferece-^ se para o trivial fino, comreferencias, para casa de peque-na família, dormindo íóra; tele-fone 42-2456. (A 34181) 6

COPEIROS E AJUDANTESA RRUMADOR para hotel — Ptc-

cl6a-ee de um com pratica dehotel; tratar á rua Conde de Bon-fim n. 1053. Hotel Tijuca, tel. 43-£502. (A . 27978) 9rXJPEIRO — Precisa-se de ura,-* com pratica, á Avenida Paulo,de Frontin n. 172, telefone 28-6367. , (A. 13116) .9/"tOPEIRO-encerador; précisa-ee,^ com pratica e referencias decondut-a; Sr. Mairlo; á praia doFlamengo n. 10.. (A 19408) 9eOPEIRO

— Precisa-se de ' umrapaz sabendo fazer tamuem

serviço de limpeza, em casa de fa-milla; á praia do Russell 174; tra-tar das 9 horas em diante.

(A 27772) 9MPREGADO — Precisa-se de

um empregado para serviçosde pensão; á rua do Mercado n. 3.Praça 15 de Novembro.

(A 13401) flTVTENINO ou menina, até 18 tuios.

pr£dsa-se para serviços levesde um casal. Rua rvaristo daVeiga n. 139. Apartamento 10.Telefone 42-2502. (A. 20.374) 9OFERECE-SE um rapaz para co-

peiro de pensão; á rua AlziraBrandão n.r29, telefone 28-5367.

(A 20125) 9OFERECE-SE o casa de família

de tratamento, rapaz trabalha-dor com muita pratica de copei-rar, encerar e la\'ar automovel, temcarteira e dá carta de condutatel. 24-6508. (A 13014) 9/"VFERECE-SE um moço, para" copeirar e mais alguns ser-vlços; dá boas referencias: temmulta pratica, crdenado 1503000;quem precisar procure á AvenidaAtlantlca 686 ou passar um tele-grama á Domingos.

(A 34209) 915RECISA-SE de um areador de

talheres com pratica para casade pasto; á rua dos Arcos n. 6.

(A 27883) ,9BRECISA-SE de uma menor para

serviços leves, em casa de pe-quena família. N. B. Exigem-seferencias; tratar com Mme. Ro-cha; A rua Barata Ribeiro n. 364

(A 27959) 9ORECISA-SE de um emprega-

do. para copelro e mais ser-viços domésticos, só se quer pes-soa com pratica de casa de fami-11a, na Avenida João Luis Alvesn. 198. Urca, telefone 26-2171, exl-gem-se referencias. (A 27994) P

n. (A. 20.369) 6Preclsc-se para

que faça/COZIN" ::RA -^ casa de 5 pessoastambém alguns serviços leves; paga-so 80$000; á rua São Pedro ' "5.

(A 19226) 3/COZINHEIRA de forno e fog.lo^ — Precisa-se. para casa de pe-quena família de tratamento;exigem-se referencias; dormindofóra; á rua Silveira Martins 4-A.

(A 13295) 6Prccl'1-se d-3

ua/COZINHEIRA^ uma oue dô referencias; àAntonio Easllio r 15. Tijvca.

(A 20196)

das Laranjeiras 417.(A 2014!) 6"PRECISA-SE de uma empregada

para cozinhar e serviços leves,que úurma fó ra e dô referencias;ã rua Mariz e Barros n. 285-A,casa 4. (A. 20.344) 6T>RECISA-SE de boa cozinheira

do trivial ílno, que durma noalugu:l. lave alguma roupa c dêboas referencias. Ordenado 130S;rua S. Clemente 243, casa XII.

(A. 20.323) 6

pRECISA-SE de um rapaz fio-* nesto, de 16 anos, mais oumenos, para serviços domésticosleves em pequena casa estrangei-ra. Santa Teresa. A rua AlmiranteAlexandrino n. 363, Vista Alegre.

(A. 27812) 9pRECISA-SE dê um ãrruir - clor

copelro, <?- preferencia portu-guês, com boa aparência e mui-ta pratica, para pequena pe-.sflofamiliar, paga-£e bem; quem esti-ver n:i' erudições, apresentar-se com referencias A AvenidaAtlantlca n. 270. (A 12802) 9pRECISA-SÉ de um emprega-

do, para casa de pequena fa-mllia, para serviços domésticos; árua S&o Cristovam n. 531.

(A. 27667) 9RE3ÍSA-SÊ de um rapazinho

para areiar talheres; á ruaMaranguape n. 39, Lepa.

(A 13179) 9pRECISA-SE de um arrumãdor,

com pratica de hotel. Exigem-se referencias. Argentina Hotel —Rua Cruz Lima n. 30.

(A 13181) 9T)RECISA-SE de um~rr.paz para

peoueno- serviços domésticos-rua Mcna Barreto n. 40.

(A. 20.340) 9PRECISA-?."" de" u:n rapaz quetenha pratica de £:rvlços decasa de família até 15 anos de.ida-de e que aprcscT?*-? referencias; árua Francisco Muratorl' n. 47.

í\ 19245) 0

eAIXEIRO — . rrec!ea-sc, pararua balcão, com pratica de

amvzcm. Rua Engenho de Den-tro n. 124, (A 12804)' E 2pREG'ltiA-~E de um menino aW

16 anes pr.ra um varejo de:lgarra3 que ter,ha prat!;a e eejaia cir.." nça; A rua Frei Canecan. 165. (A 19088) E 2pRESISA-SE de um empregado

com pratica de rua e balcão;.o Armazém EsplanRda, á praçaCruz Vermelha n. 36.(A. 12.940) E 2

T>RECISA-SE do um calxelroA com pratica para confeitaria,tendo alguma pratica de copa; árua Ministro Viveiros de Castron. 53. Leme. (A 34183) E 2|>RECISx\-SE de um rapaz, com*•' pratica de botequim, á ruaDesembargador Izldro n. 5, PraçaSaenz Pena. (A. 20256) E 2|>RÊCISA-áÊ calxelro; à ~ ruaHaddock Lobo n. 6.

(A 13254) E 2pRECISA-SE de um calxelro*• com pratica de todo o serviçode botequim, com carteira profis-sional, descanço aos domingos;tratar hoj., até ás 12 horas; árua Escobar n. 2. (A 13315) E 2M.fAlATES E COSTLREIRASAJUDANTES desembaraçadas.

com pratica de ooas oficinasde alta costura, precisa-se; a ruaBarcelos n. 100, Copacabana; te-ieíone 27-2368, paga-se bem.IA. 5770) E 3

Alfaiate — Precisa-se, de bom

oficiai do paletóts do case-mirai paga-se bem; a rua Mar-quês dé São Víceote n. 9. Gavea.

(A 18539) E 3ALFAIATE de senhoras de alta*"*¦ «ostura; precisa-se e coslú-

relras e ajudantes, aprendizes; arua, do Riissell 164; apartamen-to 2. (A 6403) E 3ALFAIATE — Preclsa-6e de aju-" dantes e de um aprendiz adi-antado; á rua do Carmo n. 71, 3o,sala 11, esquina da rua do Ouvi-dor. (A 20316) E 3

ÕORDADEIRAS â mão e a ma-quina — Precisa-se; á rua daAssembléia n. 77, 2° andar.

(A 20508) E 3TJORDÃDEIRAS — Precisa-se pa-" ra bordados á mfio, e a apll-cad:; á rua Silva Rabelo n. 72.Meier. (A 13386) E )TLJü^L»ADLIíaA a" sa-se de umtra*--se hoje.

..i ío — Preci-á rua Ledo 79;

(A 6174) E 3/COSTUREIRAS € colarlnhelras —^ Preclsa-6e, na' fabrica de ca-mlsas e roupas; á rua Frei Cane-ca n. 300. (A. 13032) E 3/COSTUREIRA — Precisa-se. para^ calças de homens, (carrega-çio): á rua Marquês de Pombaln. 12. Praça Onze de Junho.

(A 6376) E 3f >OSTUREIRAS — Precísa-seTá^ rua Álvaro Alvlm n. 27, apar-tamento 52, Edifício Góls. Clne-iandia. (A. 12.813) E 3Í COSTUREIRAS —Ajudantes adi-^ antádas, com pratica em cos-.ura fina. precisa-se á rua SI-queira C;.mpos n. 60, ap. 2. Co-r.cab^na. Só se aceitam pessoas•ompetentes. (A. 12.824) E 3Cio.^u.riLiUíA com praUca de' vertidos finos, precisam-se,pãga-se bem; tratar' á Praia doRussell 164. Ap. 4i (A 6813) E 3.fESAIl, alfaiate — Competente^ contra-mestre, cferece-se paranestre de qualquer a"faiatarla cl-vil o militar, serve no Rio, Petro-polis, N't:ról e suburbio, referen--ias; ã rua da America n. 36, ca-sa 1. (A. 6280) E 3"gCLAMENGO — Precisa-se de uma

aprendiz de chapéus; á ruaMarquês de Abrantes n. 78, terreo.

(A 33978) E 3O FERE "E-SE meça portuguesa

p3ra arrumadelra, entende decostura, ido bor.s ::íerencias.Prefere Cooacabana. Tel. 27-2391.

(A T0215) E 3FERECE-SE uma senhora, para

fazer costuras simples emcasa de família e roupa de crlan-ça para colégio, quem precisar; árua Marquês de Valença 146.casa 5. (A 34225) E 3OFERECE-SE uma costureira

para casa de família, dlarln186000 por dia e aceita a domiciliopara fazer em sua casa, preço mo-dico, faz roupa para menina e me-nino; á rua General Polidoro n. 45.Botafogo. (A 6607) E a

JREC1SA-SE de ajudantes de"¦ vestidos; à rua do Carmo 63,2o andar, perto da rua do Ouvidor.

(A 6215) E 3DRECISA-SE de costureiras com

pratica de oficina; á rua doTatete 152 sobrado, Casa MiryAngélica. (A 12692) ^ 3

r^C QA-SE de ótimas borda-dílras a mio, paga-se _ b::n

apresc~*ar-£e com amostas; \ ruaItcpubllca do Perú 101, sola 2.

(A 6113) E 3

T>RECISA-SE de uma ajudante*de costura e -aprendiz desem-baraç.: tratar sepiur H-telra, t. ruaAssis Bueno n. 37, Botafogo.

(,A. 27981) E 3pRECISA-SE de uma ajudante

paro alta costura com boa pra-tlca, Mme. Selma; á rua Sete deSetembro n. 98, 1°, sala 4-A.(A 13084) B 3¦JPREOISA-SE de uma boa aju-*¦ da.nt.', com multa pratica deoficina de vestidos finos; paga-rebem; A Praça da Republica i95

proxl..-,o á rua v...conde de Ataú-na. (A 20145; E dTJRECiaA-SE dõ uma aprendiz- - de costura, com pratica deatelier. Rua Correia Dutra 73.

(A. 20.346) E 3pREC"-• SE de . -cturelrns; áA rua Dr. Mala Lacerda 179, sr>-brado. EstaclO. (A 19238) E 31>. jiõA-^íE de um bom oficiai

de alfaiate pa?-». Ni:orói; áruada Conceição n. 146, Niterói. Te-lefohe 1560. ( \ 6805) E 3

. . ".TSA-SE ajudante de costu*ra à riu Conda Ba^pendi 34.

(A 6803) E 3T>RECISA-SE 1e costureiras e de*¦ ajudantes para oficina de altacostura, com bastante pratica deoficina; à rua Gonçalves Dias 31.1° andar. (A 13291) E 3pRÊCISA-SÊ dT~uma" aprêudiz¦¦¦ de costura, com pratica deatéller, moça até 16 anofc; á ruaMariz e Barros n. 335.

(A 6559) E 3

pMPREGADOS — Precisa-se nr¦*-J dois rapazes para trabalhar napraça, ordenado 4008000 e comitêsões, á rua Orugualsnn n. 114sobrado. (A 20513| ETp MPREGADO — PrçcLsa-aê dê^ um oobrador que conheça ocontro e quò " tenha . reffrenclascomerciais; exigimos garantias cmdinheiro. Cartas, para a portariadesto Jornal pará A 34275.• (A 34275) ET^STUDANTE pobre tem neces-sldade urgente de quAlqueremprego, fineza dirigir carta áportaria deate Jornal a A. 33639.

((A 33639) EE1NFERMEIRA — Ofeícce-.-e

uma senhora de mela ldáde,portuguêsa, com bastante praticr»carinhosa e de boa aparência5 ede confiança chegada ha poucbde Portugal. E' favor telefonarpara á rua Voluntários da Patrian. 156, telefone 26-0005.

(A 12940) E

"pKECISA-SE de moças, que sal-bam cozar á maquina; á, rua

S3hhor dos Passos n. 231.-(A 6520) E 3

pRECISA-SE de boa costureira*• com pratica de oficina, e aju-dantes; & rua Bento Lisboa 64-A.(A 34355) E 3

SENHORA ou moça seria, presta-tlva e que cosa bem. se qui-zoi morar com casal que tratabem. aceita-se. tendo melo dia 11-vre; á rua Demetrio Ribeiro 1284casa 3, tel. 26-2688.(A 6608) E 3

TTMA senhora deseja encontrar^ uma casa de família eerlapara trabalhar em cos uras sim-pies, tambam de criança; quemprecisar é favor deixar cartas na"'vt-ria deste Jcrnal para A.34224. (A 34224) E 3

JARMNEIROS

TARDINEIRO, lavador de auto-movei, encerador, aluga-sedão-se referencias de sua conduta,é profissional em tudo, ordenado2003000 para cima a seco 35050C0.te'.. 28-318". (A 20019) 20019) E 4/^FiüivEüxJ-'um bom Jarüinei-" ro para casa de família detratamento dando referencias desua cmtluta; á rua Mamute deAbrantes . T:l. E" 7364. Fio-r' ' *. (A 0796) E 4PRECISA-SE de um jardineiro,que saiba encerar e que dô re-ferencias. Rua Ibituruna n. 91.

(A. 13.420) E 4

SAPATElKífS E f. \ "JDANTES

pRECISA-SE de um pospontador*• ou pospontadeira còm maqulna, para trabalhar na fabrica ouem casa; & rua Marechal Deodoron. 21, Niterói. (A 33890) E õpRECISA-SE de pospontaaeiras,

para calçados de criança; arua da Alfandega n. 269, sobrado.

(A. 18470) h 5PRnciSA-SE de um ajudante

prra Lula XV, que saiba co-ser e chullar; & rua Barbosa Ro-drlgues n. 213, estação Cavai-cante. (A. 20.150) E.5

pRECISA-SE do uma empregadasó para cozlnhor c arrumar

pequeno apartamento de pequenafamília. Paga-se 90$000. A' ruaJoaquim Caetano n. 67. Urca.Apartamento 15. (A. 20.354) 6

COZINHEIRA — Prec'.sa-s; de

uma. para o trivial; á ruaMendes de Ajuiar 112. Cascadura.

(A 19450) 6õzmHFTÍÃ — Pr -Tsa-íü d"e

uma do trivial fino; pedemr icrencias. Rua 5 de Julho 33— Copacabana. (A 13252) 6MPP.ÊGÃDA" para cozinhar e

arrumar em casa de tres pes-soas; precisa-se à rua TeofiloOtonl n. 100. (A 20263) 6T^MPPEGADAS — Prsclsa-se, na^~gã Avenida Rainha Ei z^bete 117,7o p- lar : cozinheira do trivialvariado, bom paladar c caprichosato serviço, e arrumadelra m. stante pratica e capricho. Exi-gem-sc informações. (A 27754) 67\FBrEce" SE um ãjuãõn te- d e^ •eozinha. com prf.tica de p?n-nâo f hotel: à rua P.r* ?!rochado n. 15. casa. 3. Tel. 25-2347.

io eso?wUã iolrun

cor. dando re.erei

(A

ORECISA-SE de uma senhora decôr, para cozinhar o fino trl-vlal c pequenos serviços, em casade pouca família; & Avenida Atlan-tlca n. 1.056. (A. 19288) 6

PRECISA-SE do uma bca CC7.1-nheira; á Avenida Melo Ma-tos n. 43. Tel. 28-5761. (A 6517) 6

T>RÊCISA-<SE cozinheira do tri-*• vial fino, para casa de umcasal, que durma no aluguel; áAv:nlda Pasteur 399. Terreo.

(A 34165) 61>RECISA-SE de uma cozinhei-

ra, com pratica, que laveroupa, casa de tres pessoas; àrua D. Mariana 85. Botafogo.

(A 13277) 6f>RECISA-SÊ de uma boa cosi-

nheira para casa de casal semfilhos; & rua Domlclo da Gama 5.Apartamento 5. (A 34195) 6pRECISA-SE cozinheira e lava-*¦ delra. para pequena família,dorme no aluguel: ord.nado 100$,á rua Andrade Pertenoe 23. Ca-tete. (A 13303) 6PRECISA-SE do uma cozinheira

para família de alto trata-mento. que durma no aluguel: àrua Santa Leocadia n. 44. Co-pacabana. Teleíone 27 — 5797.

(A 13337) 6uma empregada

que .«aioa cczlnhar. em ca .aum casal; á rua Fon^ca e-n. 2Í». (A 34392) 6 j

uma cozinhetralado: á rua San-

W 20230) e

pRECIS.i-SE de um rapazinhoque tenha pratica, para tra-

balhar em pencâo c que dô refe-rencias. Rua do Rosário n. 105.2o andar^ (A. 20.341) 9

RÊCiSA-SE io um rapaz, parafazer limpeza e encerar compratica; á rua do Catete 156.Qu;m náo estiver em condições éfavor n&o aparecer.

(A 19433) 9BREOISÀ~SE

"de um rapaz paramarmlteiro e mais serviço^ &rua Uruguai n. 482. Tijuca.

(A 13333) 0prtECISA-SE de um empregado*¦ para encerar e mais serviçosde casa; á rua Columbla n. 51. —Quintino Bocaiúva. (A 20055) 9BRECISA-SE de um rapaz paramarmlteiro e fazer limpezacom pratica de pensão: á rua SâoClemente n. 55, sobrado. Botafogo.

(A 20232) 9ÃTAZ — Prcelsa-secs para dor—.ír no alu-

guel em Copacabana. ítar Arua da ConstituiçSo n. 30.

(A 19000) S

^ j Jpr*SClSA-SE d

T>APAZ — Preclsa-so de Utt*, de12 a 15 anos, para pequenapen&Ao e que dô referencias; á

rua S. José n. 74. 2o andar.(A. 13.439) 9

CAXEIROS E AJUDANTES

eRECISA-SE colarlnhelras e cos-tureiras para camisas sob me-

dlda, com pratica uí fabrica; arua Senhor dos Passos n. 59. Vaz& Gomes. (A 18859) E 3ERECISA-SE de boas costureiras

e ajudantes; à Avenida RioBranco n. 141. esquina da rua 7de Setembro. (A 12560) E 3PRECISA-SE de uma bordadeira

e aprendiz para roupa brancaa m&o. Da-õc trabalho & domicilio;á rup do Catete n. 355-A, sobrado.

(A 12608) E 3PRECISA-SE de um bom oí-lclal

para paletós, com muita pra-tlca; paga-se bem: para petropo-lis, & Avenida 15 de Novembro 291,tel. 3356. Alfaiataria Tout voBien. (A 27729) E 3ERECISA-SE de boas costureiros

e aprendizes, a rua úudàosAires n. 92, sobrado.

(A. 3'33'ld* E 3eRECISA-SE de um oficial de

aílaiatc. com pratica de con-jertos de tinturarie. n&o se fazquestão de idade; trata-se na ruaCoronel Rangel n. 444. Cascadura.

(A 12796) E 3

GAIXEIRO — Precisa-se de um

com pratica; à rue S. Carlosn. 5, Estaclo de Si. (A 33875) K 2GAIXEIRO para balcão de pada-ria. com pratica, precisa-se á-ua Conselheiro Galváo n. 652. —PurlaseU. — Linha Auxiliar.

{A 27887) E 2

pRECISA-SCr.

1>RECISA-SE. para armazém, de*¦ um emprese do até 18 anos,com alguma prafca, que saiba lere escrever e com conduta aflan-cada. \ m Mario Carpenter 64.Engenho de Dentro.

(A. 20.161) E

T>—OISA-SE rjudante de costa-A reira; 1 rua da Passagem n. 43,c-sa X. Botalogo. (A 6896) E 3

RÊCISA-5E bordadeira a mio;\ rua São Clemente n. 63, Bo-

tafogo, teleíone 26-4136.(A 6713) E 3

BRECISA-SE de ajudantes e útl-mas costure ir aõ; á rua Sena-

dor Dantas n. 44, 4o andar, apar-tamento 7. (A 6677) E 3

pRECISA-SE de um bom corta-*• dor e de um ajudante para oacabado; á rua S. Luis Gonzagan. 593; bondes Pedregulho, Rumose Penha. (A 23938) E 5

RECISA-SE de um-oficial paxaconcertos « outro para cava-ller e outro para coser; ponto es-telra; á rua S. Francisco Xaviern. 55. (A 19430) E 5pRECISA-SE de uma boa poõ-

pontadelra para calcado de se-nhora, em casa de família; á Tra-veesa Dr. Araújo n. 59, Praça daBandeira. (A 13367) E 5

APA TETROS — Preelsa-se doisoficiais para concertos; á rua

Santo Cristo 258. P. Formosa.(A 34219) E 5

MPREGADO procura colocaçãocasí de Ia ordem, comóbar ou casa de frutas, dando re-ferencias: á rua Araújo Viana 13,Sr, Gomes. (A. 27.478) E

ÜNFERMEIRO com longa r ;ati-ca, dando boas referencias ~

Oferece-se;, recados por favor, áD. Zilda, pelo tel. 42-2533.(A 19495) E

TpNGENi NOVO — Vende-seterreno com joredío' medindo

12 x 48, & rua -a n. 80, caso ur-gente. T\ >709) ZXTABRICA DE BOLSAS — Precl-

sa-se de moças, com pratica epara maquina. Largo de São Fran-cisco n. 14, 2.° andar.

(A 6535) E"EiABRICA de bolsa-s de senhor* ras — Precisa-se de duasmoças com bastante pratica namesa e maquina; á Avenida Tomôd? Sousa 147. sobrado, apresenfrhoje mesmo, das 8 ás 13 horasou Segunda-feira.

(A 6758) EOMEM pratico em todos os tra-balhos de construção .-'vil, sa-

bendo ler e escrever bem, *" "e-ce-ee; cartas para a portaria des-te Jornal para A 34239.

(A 34239) ET4TENINO — Preciaa-se dé um de¦"A 14 a 15 anos, ativo, para tra-oalhor em farmácia: á rua AraújoLima n. 19-A. — Andaral.

(A 20252) ETVÍ ARCINEIRO — Precisa-se com-

petente, obra fina. Fabrica deMoveis Miranda, á rua do Ria-chuelo n. 19. (A. 6256) EtOÍENINO educado, precisã-êõ7~d?14 a 15 anos, que saiba ler,para ajudar em serviços leves, te-leíone, etc. Tratar com referen-cias, na rua Santo Amaro n. 75.Opera Hotel. (A. 6288) ETVTOÇA independente^ instruída,

Inteligente deseja encontrarcolocação & noite, tem m&e e íi-lhos p:quenos, unlca responsa-vel na casa; ordenado minimo3005000. Respostas para a porta-ria deste Jornal para A. 33798.

(A 33798) E"vroÇAS para "girls" e que de-

sejem seguir carreira teatral,precisa-se; ordenado superior ai,00 para principiar; hábil pro-fessor. Rua do Lavradio n. 98,ío andar, das 2 âs 6 horas.

(A. 20.338) ETlTOÇA de boa aparência sem

comp.-misso, com pratica cieenfermeira, deseja trabalhar emcasa de uma senhora ou uma pes-soa só. Telefone -para 22-4919 ¦Ser' *lta Arrr^da. (A 20208) EATENINO — Precisa-se de um

para serviços leves. Rua Uru-guaiana n. 74, 1° andar. .

SAPATEIROS — Precisan>-?s na-

ra conceitos, oficial e ajud.?n-te competente; mensal á rua Vis-conde de Abaetó 110. Ponto de100 réis. V. Isabel. (A 20183) E 5

EMPREGOS DIVERSOSA GENTES vendedores — Precl-

A sa-se para nova Industria;tratar com o Sr. Américo, A ruaoarollna Machado n. 470, sobra-do, Madureira. (A. 6335) EBISCATEIRO

— Ofere-se um es-trangelro de 29 anos de con-

auta afiançado; trata de Jardim,encerar, sem peças, podendo irem qualquer repartição, comomensageiro, cobrar ou pagar con-tas, quem precisar é favor telefo-n< ¦ para 25-0856, rua Ipiranga.Eliglo. (A 12521) E

A JUDANTES de mecânicos paramaquinas de escrever, servi-

ço limpo e de futuro. Respostaspara A. 20176, na portaria desteJornal. (A. 20176) EA DMINISTRADOR para fozendas

pssòa com bastante práticacomo provará, aceita coan pequenoordenado e percentagem ou a meiasMelhor Informe pessoalmente. Cor-tos para A 26882 na portaria desteJornal. (A 26882) ECAIXAS de papclfto — Precisa-;?

de um cort- ."or para facão,um granir- '.or e um melo oficiallmpressor; & rua Rebente Feijó 51.

(A 6816) EpASAL idoneo, sem filhos, che-

gade ha pouco do interior,oferece-se para empregar-se em:asa de família de tratamento,sendo ele para limpeza de quintal.Jardim, encerar, tomar conta. etc.e ela para outros serviços; a queminteressar queira telefonar para23-4961. recado® para o Sr. Ma-nucl Almeida. (A. 27669) E

pRECISA-SE de uma aprendiz,*¦ adiantada, para costuras desenhoras, com pratica de oliclna;à rua do Costa n. 124, sobrado.

(A. 6624) E 3pRECISA-SE de costureiras, pa-

ga-se bem: ã rua Marquês deSapucai n. 381, sobrado.

(A. 6637* E 3ORSCISA-SE dc rf'.ciais r aju-

dan** à rua Ledo

CARPINTEIRO — Precisa-se pa-

ra oficina e ir trabalhar noEstado do Rio; á rua Sacadura Co-bral n. 61. (A 33983) E/"CABELEIREIRO — Precisa-se do^ um para esticar cabelos; Arua da Lapa n. 23, sobrado. Te-lefonar para 23 — 0090.

(A 13400) E 1

TVJENINO ou rapazinho; pr:cisa-se no gabinete dentário; árua Visconde de Itauna 263. sob.

(A 6736) E1%/TOÇAS decentes para serviço

de praça, *om ord.nado e co-missão, das 14 ás 16 horas; árua do Lavradio 147. sobrado.

(A 6702) E1»yTOÇAS Inteligentes, brancas,lYJL procurem-se para trabalhosleves em fabrica, apresentar-sediariamente da6 8 ás 9 horas; árua do Catete n. 164, loja.

(A 20272) E

vO

ON

RAINHA DO CA RN A V 41.

Voto na Senhorita

!Z/3as

Paraantentlficarão do

eupão

ORECISA-SE de passadeiras ouaprendizes, Lavanderia GÍo-ria u rua Pacheco Leão 462, G.i-vea. Condução em ausomcvels, as7 .112 horas da manhã, na esqui-nh, da rua. (A u762) EORÜCISA-SE de trabalhadores

br$,çaisf procurar entender-seá rua .Engenho de Dentro 369;y lA 27367) E

pRECISA-SE de dois marcinelro6A e um Ncadeireiro na rua Ba-rão de Sâo íelix n. 135. que sejambons, Marcínaria Siqueira.(A 18541) EOPü A- £ cte boii3 carpiniei-ros com pratica de oficina; atua do Rezende â-< 84 a 88.

, (A 18734) EORECISA-SE de oficiais e meios

jL oficiais de marclne.ros, esto-ladores e entalhadores,; na fabricade Moveis "Lamas, em • S., Cris-tovam. (A. 33191) E|>REC1SA-SE de marclnelros,*• meios oficiais e aprendizescom pratica, a rua Visconde deItauna n. 291. (A. 27511) EPRECISA-SE oficiais de funl-

leiro com alguma pratica deoatlcenlas; a rua Hilário Ribeiro-n. 51. — São Crlstovam.(A 12527) E

ORECISA-cü; de a/u-;n 6es deserralheiro com pratica; á ruado Catete n. 168. (A 6128) E

1JRECISA-SE de um pregador dotamancos. Rua dos Arcos 90.(A. 12.676) E

PRECISA-SE de margeadores,para maquina Minerva; &

rua Júlio do Carmo 13. Loja.(A 12984) E

pRECISA-SE de um rapaz, com*• alguma pratica de quitanda;á rua Visconde de Itauna 68.(A 6434) E

DRECISA-6E de um empregadoque tenha pratica de concer-

tos de bicicletas, que >alba bsmandar de bicicleta, na oficina darua Antonio dos Santos 121.

(A 27846) EPRECISA-SE de uma aprendiz

para oficina de abat-Jour, quesaiba coser; á rua São Pedro 209,sobrado. IA 27876) E

RECISA-SE de topieiro oficial emeto oficial, aceita-se ofertas

á rua Riachuelo n. 148.(A 6470) E

BRECISA-SE d» pe. -=iros e ser-ventes, á rua -lio do Carmo

n. 55. (A 19080) EURECISA-SE de bons. oficiais dj^ t.mbeiro; á rua Santana 210.

(A 19045) *:

pRECISA-SE de uma íamilla oucasal, para trabalhar em um

sitio • nesta capital, como caseiro;tratar c^m o Sr. Manuel, à rua doTeatro n. 29, 2a loja.

(A. 18935) EPRECISA-SE de um rapaz 30!vel-

ro. com pratica de quitanda,que saiba andar de bicicleta * -4uedê referencias de sua conduta;tratar à rua Jardim Botânico ±45.

(A. „7634) EpRECISA-SÉ" de dols~ràpazes de*¦ 22 a 30 anos, ativo e de boaapresentação; á rua Maria Frei-tas n .23, Madureira.

(A. 27711) E

pkFERECE-SE um homem paratodo e qualquer serviço de fa-

brlca de perfumarlas, podendo darrefèrenclas de sua conduta etrabalha ha muitos anos nesteramo. Respostas para A. 6100, naportaria deste Jornal.

(A. 6100) E0FERECE-SE empregado especl-

almente para hotéis ou apar-tamentos. sabe ler, trabalha decarpinteiro, lustrador e encerador,e da feito também em pinturaseletricidade, dando referencias: Arua Garcia Dutra n. 81, telefone25-5195. (A 187891 ErVTIMA colocaçSo para peEsõãsv diligentes e de boa aparência.Possibilidade de ganhar 300$000 eajuda de custas com pequeno es-forço. Procure Sixto. Avenida RioBranco n. 173. 5o andar, das 8.30horas em diante. (A 6679) E

PERECE-SÊ~ uma moça dc boaaparência, para escrltorlo, ou

balcão, em casa comercial, prefe-re-se em cinema ou teatro, 6 fa-vor procurar na rua Dois de De-zembro n. 50, casa 4. Chamar£*a. 7x>urdes. Ordenado 1508000 a2008000. (A 12664) EOFERECE-SE um rapaz p:.raa' íder os serviços de pensão,com muita pratica do serviço,quem se lnieresar ô favor telefo-nar para 27-6866, chama-se Vai-demlro. (A 6510) E

FERECE-SE rapaz auxiliar doescrltorlo, datilografo, com al-

gum conhecimento de contablll-dade, dando boas referencias. Te-lefone 24-6668, Daienhi, ou cartapara A 13211, na portaria desteJornal, hoje. (A 13211) E

FERECE-SE rapaz de 24~ anos.para servente ou continuo, em

escrltorlo ou consultorio. colégioou grande empresa; ótima con-duta; dà referencias, tem cartel-ra, conhece toda a cidade c re-partições c sabe andar de blcl-cleta. Chamar Joãozlnho. telefo-ne 24-:719. Até Terça-feira.

(A. 13.432) EOFERECE-SE rapaz, do Norte

multa pratica em fazendas earmarinho. Tratar & rua Engenhode Dentro n. 110, casa 10. E. F.C. B. Tem otrtelra. (A 6519) E

C3, antiga S. - (A 6807) E 3 :T>RECISA-SE de uma aprendiz* de costura, com alguma pra-tlca: A rua Do-p de D^rvcmbro nu-2 mero 68, Catete» IA. 19262) E 3

COMPOSITOR de bico; precisa-«• de um competente; 4 ruado Riachuelo n. 291.

(A 34193) ErjATILOORAFA petfoltn, bem*' 1- \b:litflda em "ortu efrenr* oferecr- e r^ra e?criterie,banco. * "npanh.rt cu fl-rr -mcrcln.1. dando de si a* m-lhcres

cias. Ofertas a M. P. pelon-- 42-3301. ou pe -t-ít rate.i JT a Luzia n. 1?*. »it' ssiras da manha ou tíe~"C dc-s

/\í~ERECE-SE deis rapazes re-^ oem-chegados de Minas, paratrabalhar no comercio, com do-cumentos necessários, telefonar aJoão Silva; A rua Visconde deItauna n. 53. (A 20121) EüRECISA-SE dc meninos para*• render balas dentro de c ne-mas. Paga-se ordenado de 60$ aUOSOOO. na rua Miguel de Fria*n._35 loja. (A12S603j_i-pRECISA-SE d: um bom empre-** opedo com bastante pratica àz

j sòcoc e mo'h3dos: exige—rc p?«sceJ cdm bastante cor hrcimento do ra-mo: b-m. urgente; á ruc

J Nicviraguá r.. 138. Penbi.(A 6439) l

pRECISA-SE de ajudante de tn-fermelra, para casa de família,

ntt rua Medeiros Pássaro n. 25.Tijuca. (A. -77541 EBRECISA-SE de oficiais bombei-

ros e^oficiais eletricistas; á —raJoa:*" Angélica n. 66, Casa Vítor,telefone 27-2584, Ipanema.

(A. 6641) E

>REv ISA-SE de uma moça para— auxiliar de secretaria, quo sai-ba redigir e datilografar. Csrtáspara A. 34.403, na portaria discoJornal (A. 34.403) E1>RECláA-Stí de uma meça cuA senhora com pratica de bal-cio dé tlnturarla. Tratar hsje. atóãs 12 horas, cu amanhã; á ruaJúlio do Carmo n. 69, r">?iro.• (A 0777) EPRECISA-SE de cortadores e po3-pontadeiras; ú, rua Barão deSâo Felix n. 166. Fabrica Eu:seco.

(A 20407) E' yREÇISA-SE de boas passa dei-ras de vestido?; á rua Barãode Mesquita n. 815, tinturaria.

(A 6531) ET>RECISAde um mar. *7^eiro

ativo e lnteligent'?. qu? tenhabic'.'" para f^balbonoturno. Av. Rio Branco 57, Io.

IA 6809) EpRECISA-SE de um entr:gador*¦ de leite;' á rua do Catete 252.

(A 34233) KpRECISA-SE com referencias d«*• um empregado, para limpe-za de p?queno edifício, prefere-s«português; cartas para ,a porta-ria deste jornal para A. 34214.

(A 34214) EpRECISA-SE de bons carplntei-

ros para obras, á rua Dr. SáFreire 29; paga-se bem. Tra-ta-soá rua dos Coqueiros 90. sobrado.Catumbi. (A 34208) EP~ RECISA-SE de bons carplntei-

ros; á rua Bonfim 328. SãoJanuario; trata-se com o cons-trutor. (A 34203) EPRECISA-SE de moço ou moça

com pratica de contabilidadee serviços gerais de repartições;cartoe de proprio punho, dandoendereço para entendimento pes-soai. Respostas á portaria destejornal, para A. 13207.

(A 13207) EtqSecISÃ^SE "do uma moça de

bc--. caligrafia para escrevernum livro cie associados, que co-nheçr. datilografia. Cartas doproprio punho, para a portariadeste jornal, para A. 13364.

(A 1-3364> EFRECISA-SE de um rapa* de 16

anos, para fabrica de bolsas,à rua Benedito Hipolito 50-A.

(A 34292^ E

BRECISA-SE de perfeitas empa-cotadeiras e encartelradelras;

ã rua Jenador Pompeu n. 296,fabrica de fumos. (A. 6645) EBRECISA-SE de empregado, com

conhecimentos gerais de con-tsbllldade, correspondência e da-tllografia. Exigem-se referencias.Cartas para A. 27986, na porta-r a dist" Jornal, Indicando Idade,nacionalidade e ordenado deseja-do. (A. 27986) EBRECISA-SE~de pessoas relaclo-

nadas nos escritorios, paraagenciar, com ótimos lucros, dia-rias, tratar & rua do Lavradio 145.

(A. 20159) EBRECISA-SE de rapazes ativos e

Inteligentes, boa remuneração.Cartas para A. 20109. na portariadeste Jornal. (A. 20109) E

T_yRECISA-SE de limador e tor-neiro mecânico; á rua Lopes

de Sousa n. 63, Praça da Br.ndei-ra. (A 13350) EpRECISA SE de cinco rr-p.izts

muito ativos e bem apresenta-dos. Dá-se preferencia a quem Játenha trabalhado em vendas a do-micilic. Paga-se 53000 d ia ri .si e'tima comissão, ganhando ma.'- de6OOSOOO mensais; tratar das 10 ás12 horas; á rua Pedro Alvee 181.Praia Formosa. (A 13331» EpRECÍSÀ-SE

"dõ tres rapazesmuito ativos e bem apresen-

tados. Dá-se preferencia n qu-mJí tenha trabalhado em vendas adomicilio; paga-se 1.509000 de or-denado e ótima comissão, ganhan-do mais de 6CJOSOOO mensais: tra-tar das 10 12 horas; á AvenidaRio Branco n. 9, Io andar, salan. 113. (A 13330) EPRECISA-SE de um rapc.z b.-an-

co, de 14 a 18 anos, com re-ferencias, para serviços de entre-gas e limpeza, na confeitaria darun Copacabana n. 125.

(A 3414*2) EBRECISA-SE dc um íermenteiro

á rua Frei Caneca n. 320.(A 13001) E

T>RECISA-SE de um lavador epassador para efetivo. Tintu-

raria Guarani; á rua do Bispo 32,tel. 28-2411. (A 6827) E"ORECISA-SE de um ajudante rio-*• mesa á rua Bela de São Joãon. 117. (A 6825) E

1>R£CISA-SE de moças, para*• embrulhar balas o bonbons;& rua da Lapa ns. 10 e 12, FabricaPatrone._^ (A. 33336) E

B" RECISA-SE de empregados pa-ra serviço facll, ordenado de300$000 e comissão; á rua Gene-ral Camara n. 117, Io andar.

(A 34298) E

pHFRECISA-SE fabrica m-ta!urc'caidante nolídor. ajudan-

de soldador e rapaTtê cem pra-a: â rua Viscond» dc Itauna

PRiEOISA-SE de ur. bom lavadoro passador » -:lra, paraefetives; á rua Escobar n. 37. SSo

Crlstovam. (A 27903) EP-RÊCiSA-SE" do um rapaz de 15

a 17 anos para ajudar na co-zinha o fazer pequenos serviços;á Praça Tlradentes n. 25, Io andar,tel. 42-1636. (A_®385) _EB" RECISA-SE de Oficiai mecânico,

melo oficial e aprendiz de me-canfcto; A rua Francisco Eugênion. 175. (A 6592) EPRECISA-SE

"de" um lavador epassador, c de uma perfeita

passadeira para vestidos e roupa dehomem, paga-te bem; á rua Marize Barros n. 36-1. (A 20015) EPRECISASSE de um vendedor

com pratica de perfumarlas.Laboratorlo Excelsior, GomalinaExcelslor. Ã rc- Sebastião I^cer-da n. 37. Laranjeiras.

(A 13274) EPEDREIRA — Precisa-se de cor-

regador de fogo. habilitado,rom carta, urgente; trata-se a ruaCaries Seldl n. 32, bonde «5 Caju.

(A 34331) EpRECISA-SE de aprendizes de

mrrcinelro com pratica. RuaVisconde de Itauna n. 93. Tra-'ar na S:gunda-feira, com o Sr.3«ar. (A. 13.424) EBRECISA-SE de um rapaz car-

regador e um menino paraentregas. Rua General Ca meran. 310. (A. 13.430) E

uma senhoradesembaraço

serviço externo. OrdenadonJc . noosboo ajuda de custo.

Procure o : . Pin*o, á rua do Ou-vidor n. 6 .. 2o. Er»*rada prlo beroda* Cane n. 8. (A. 20.364) KIIRECISA-SE de um mecânico

para auxiliar aawntrmcnto demaquina» e o*t4ro« »crvirc*«. Ruado» .UCOí n. 33. (A. 13.1438) E

pRECI6A-SE de bons vsndedo-res de rádios para a nova su-

cursai da General Eletric; ã ruaArquSas Cordeiro' n. 358. Meier;tratar com o Sr. Rodrigues.

(A 20031) EpRECISA-SE de aprendizes pari*• cimento armado; ã rua Ner-vai de Gouveia n. 157. ou SãoPedro n. 181, c meios oficiai;? depedreiro. (A 20242) EBRE C ISÃ^S E~de~h a b i 1~ m a r c 1 ne 1 -

ro c um cadelreiro para ca^ade 1B, bom ordenado: á rua daLapa n. 90. Paulo Querito.

(A 13156) ET>RECISA-SE de um rapaz paTalimpeza e entregas: á rua daCarioca n. 42, loja. (A 134C6Í EpASSADEIRAS— Precisa-so; com•*- pratica da roupas de crlanca;na fabrica da rua S. Pedro n. 132.Quem não tiver pratica bastantat favor não sc apresentar.

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ORECISA-SE de 1*¦ de Iniciativa e

pESSOA conhecedora do ramode drogas cferece-se para via-

jar. ~>ã referencias. Cartas paraA. ft.812, na portaria deste Jor-nal. (A. 12.812) BRAPAZ branco, fluminftúe, fa-

lando Inglês c espi^nhol com.17 anos, dando os melhores refe-renegas. of?rrce-se para trabalharem qualquer rar.io comercial. Tra-tar em sua resldencia á rua daAlfandega n. 212. Tel. C4-1815.

(A 20445) EPrec'sa-se de

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de idade cuic »at*>- escrever âmaquina. Ordenado 20CS por ms.Respostas para a portaria destoJ:m** para A 20*"". (A ET^APAZ para pequenas entregas,

menos de 17 anos, 70S0C0 afeco: tratar A rua Biei-.o* A ire»n. 206, primeiro andar.

(A 24333) ERAPAZES para serviço dc pra-

ça. com ordenado e comifião,das 9 ãs 11 horas; ã rua do Ls~vradio 147. sob. (A S762) ERAPAZ — Para pequenos servi-

de escrltorlo — Precisa-tratar ck** 9 á« 10 horüt. no

E<Lf icio Oüeon, 7o AUdar f«la 708.(A 34408) S

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mar conta de lugar de rcspinsn-bllldade, cm casa comercial, sabelôr o escrevar, honesto, conformeprovará, com as referencias. Tele-fone para 2-1-2063, Hatmogene».

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dc mela idade — Oferece-segovernando ou damo companhiade pessoa só; cartas ou em pessoapara tratar c~m D. Celeste Cor-rela; á Avenida Marechal I^lcrianon. 71, 2° andar. (A 6351) En TIPOGRAFIA — Pveclsa-so de

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com ou sem moveis, a rapa-zes do comercio ou a casal dlstln-to sem filhos, em casa de família;á Avenida Gomes Freire n. 114,terreo. (A. 19277) 12A LUGA-SE um bom quarto, orajtx ou sem moveis podendo lavarcozinhar; A rua do Rlachuelo. 317, telefone 22-6406

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mobilada, a casal ou a; se.nhores; A'rua de Santana n. 204Io andar. Junto A Avenida Memde Si. (A. 27705) 12A LUGA-SE a cavalheiro do comerclo que trabalhe'fóra, are

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- (A 13104) 12/VTIMA sala de frente — Alugai-se em casa de pequena :aml-11a, a casal ou cavalheiro de res-peito. Único inquilino; á AvenidaMem de Sá 121. (A 13219) 12T>RECISA-SE alugar saia gran*• de ou dois quartos, mobila-dos ou nâo. se for possível com ba-nhelro, no centro. Ofertas paraA. 20151, na portaria deste Jor-nal. (A. 20151) 12

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AS CRIAM

JORNAL DO BRASIL •— DOMI NGO, 14 DE JUNHO CIE 1936

E0S0L

Acabo de receber a seguin-te carta:

Br. Benjamim Costalát.¦ Imaginai uni cortejo decrianças macllentàs, es-queletlcas, raquíticas, cu-jos corpos frágeis tlves-sem sido modelados por, um louco e diabólico' es-cultor. A umas, deforma-se-lhes o dorso em me-donha corcunda; outras,

. .cujos membros são iní-potentes para as susterem'de>péi sao condenadas a>:•¦ viver eternamente delta-

: ; das, a olhar eternámen-, te, desoladaniente, -re-•. signadamente o céu queasfez tão infelizes; aque-Ias, enfim, trazem no cor-|»o descarnado, quais es-llgmàs da miséria, ulcerras e fistüias que nos re-pugnam. Identifica-se ame$ma expressão dé re-võlta. dé aôr e de humi-lhação. . . ¦ ,

Sao as presas do "málj de Post". são os "doentes

da..sombra". E para elasvos pedimos um pouco deluz — da luz da vossa In-téligencla. •, E' um pouco—• muito,se assim nos podemos ex-¦¦' primir, porque,, custando-vos. tão pouco, será iim. v^lor imenso para.; nós.

, Tomai como têma de uma.;. dè vossas . crônicas, tão': lindas, a festa -que unigrupo de pessoas de. boavontade,'mas.de pouqüis-' 'simo prestigio . vai fazer. em .beneficio dà cons-trução. do Solarió Àtlari-tico. :

Acordai com a força: mágica devossas pála-vras tanta gente que pa-, rece dormir úm sono éter-noeprolu n d amen.t eegoísta.Falai-lhes dos efeitos

. 'milagrosos dos raiòs,sola-

.. res cientificamente apll-cados e, .mais do qiie isso,'.1 dizer-lhes do valor da so-lidariedade humana.

. ,E teréis dado um nobre; exemplo. E a. arte qüe, tanto admiramos em vós,¦ revelará, aos olhos èspan-tados daqueles que duvl-dam,_ esse duplo milagre

. do. Sói é do Bem,' midos,irmanados,, curando crj-. ancinhas enfermas, cor-riglndò, pequeninos mons-trós.

E' em nome desses quevós agradece a mais hu-mllde de vossas admira-doras. — Julieta Rocha.

pre farto e presente ; pára,todas as criaturas.

toridadc moral do que a dogrande prelado para se dirigiraos brasileiros na hora quepassa.; •. ¦Sereno na sua força espirt-tuál, escutado com fervor pelagrande Patria • católica - que é oBrasil, tendo a' majestade de

5 ^v5 nos cublculos lmun- de sua alma e pelo brilho deaos das casas de comodos, seu espirito _ o Cardeal Lemedos quartos sem Janela, dos I ser*' ouvido;: com. religião peloseâpaços sem horizontes... ( crentes, cçm respeito e adml; O oüro dò sói que desceT*açâo por todo®-fartamente até mesmo áos! ° Brasll'®aber4 <>>'vir nâo sófamintosnetanusculo

, nfto Ihes concede eI0<f>fncla c°mo tambema

?,ru ae™°:

raiO... . ..I; ;A criação de um solario l a união sagrada do Brasil pelapara os pequeninos desher-1 ordem social. a felicidade dadados é uma obrá que, além fámiliá e a paz e a dignidade

de merecer o apoio de todas de 'todos-,as pessoas de um pouco de Nâ0 ha palavra que mereçacoração, será • certamente maior ressonancía. 'abençoada pela própria na-' a

de vista, que reafirmamos naatual oportunidade, certos deque o governo municipal, tãcinteressado no assunto, saberáencontrar os meloe de dar a.Comissão Mixta o máximo deeficiencia.

A mulher no BrasilSabe o leitor que o Brasil, emmatéria d? feminismo, estádando: lição aos países mais ci-vilizados do globo?Pois é a verdade... „ „„wi yrr.Recentemente, uma dlsposl- 1®?" Cas? ,deCamP°* °*e™-.s. J _ . ... cê aoa OUfi rtnla nurviccifam

cultura, de trabalho e de vida,.Verá, por exemplo, o solardos Alrires, a fazenda ilustreem que o erudito Alberto La-megò conserva um dos museus,uma das blbllotécas mais nota-veis do Brasil.E verá — mais Importante

que tudo — a Santa Casa deMisericórdia de Campos. AHterá S. Ex. ocasião de., contem-plar uma das coisas mais mt».seraveis, mais , infectos de todoo Brasil: a hospitalização, qúe

turézál.tíBENJAMIM COSTAf.T.AT

| O "LiVro Vermelho"A resoluçüo adotada pelo Qo-

|;vcrno dé fazer publicar, o LiaraVermelho contendo a documen-| taçflo das atividades. extremls*tasi em nosso -pais não podeBDIÇAO, DE HOJE — 43 paginas I pasaar sem uma! palavra de—— I louvor e mais ainda' pela cir-

oo.í??aça-° áo JORNAB do cunstáncia de hiáver ficado de-BRASIL n*o assome á .es- "—(ranMbilidí^e, dos conceitosemitidos etn artigos devida-"•ente s ssináaos. Tambémo ao devolve oririnais.

liberado edita-lo também emdol3 idiomas estrangeiros (ofrancês e o. inglês) afim de'<jue ele passe , a Constituir uma

! ¦ /<•; | preciosa contribuição ao examée áo. estudo internacional doa,. „ ........ . aspectos brasileiros tdesse pro-° sr. Cietulio Vargas faré blema universal contemporâneopresente á Camara nesta pro-1 ,8c aqui em nosso- próprio pais5"®a semana uma mensagem I e a despeito das formais, una-pedindo prorrogação do èstado nlmes è incontestes declaraçõesae guerra por mais noventa dias. de todas as autoridades e s afim de que -se completem a* I «espeito dos . aspectos nítidos reca,u em unia mulher, Donadiligencias qüe se vêm fazendo dós acontecimentos dolorosos de I G<!ncrosa Cruz.em torno das atividades coniu- Novembro ultimo, aparecem por I 0 assinalám esses fatosnlstas em nosso país, bem comol vezes reservas e restrições ] um cíl^° ^i^wta-mênto de nes-

para o complemento dos proces- quanto á caracterizada feição Ba parte ?sos mandados instaurar contra extremista daquele movimento. ' '03. yentielhos" que já se cri- fóra daqui seria ainda mais fa- A bôa terra

,nas 1ma°3 da POUcia cU veicular a suspeita de que A Baia,desta e de outras capitais. aquela revolta tivesse tido ou- bonito.as razoes poderosas que : le- tras raízes

Ção do governo inglês determi-nou que naquele país as mulheres não podem entrar para i.corpo diplomático, nem para ocorpo consular. Isso no Brasilnão acontece, pois aqui, comose sabe, ha varias ' m:ças quepertencem, ao corpo de funcionarios do itamarati — e quemesmo se coiitam entre ós malaaptos funcionários,daquela casa.Isso, 6 com referencia á In-slatprra.Se compararmos a nossa èi-tuação cwn a da França, nó qüediz -respeito ao feminismo, tam»bem. acharemos que ,a . vantà-

gem está do nosso lado. AFrança ainda não deu á .mu-lher o direito de voto — que[ no Brasil Já é coisa vellia. E-verdade que o Gabinete Blumconta düas.- sub-secretarias deEstado, Madame Jollot Curie cMadame Lacorre; enquanto quenós, no Brasil, nunca tivemosnenhuma ministra de Estado.

Mas, ém compensação, temosvarias prefeitas, ém varias lo.calidades do pais. Agora mes-mo, em Santana do Cariri, noCeará, a eleição para Prefeito

ce aos que. dela necessitam .Pudessem' os campistas come-morar de maneira brilhante svisita do Sr. Cetullo Vargas,melhorando, pelo menos, as ab-surdas cóndiçõés atuais de súaSanta Casa de Misericórdia I ¦

O paudemonio dos anun-cios luminosos

A propaganda inteligente, bem

Mas. ee ; assim nfio; entendeu, s ireúne, dados e cóligé elementospara responder ao Sr. GenerosoPonce, assoberbante Itie ha deser o trabalho, dè reunir pro-vas que cohtrariem , as exibidas,na ultima 8egunda-Felra, n»tribuna parlamentar, claras.Insofismáveis^.. Irrecusáveis, poreíso ultimo deputado.•De qualquer, sotte, porém, »opinião publica..., espera qüe seponha um paradeiro a esse ven-daval de excessos. A Nação Jánão se acostuma,. e Jámals . seacostuqiará, \ ás' praticas desvir-tuadas. e ..i^virtuadoras do re-tftme. que imólam, aos capricho*da paixão partldaria, os maislidimoa direitos individuais, ásmais nebrea prerrogativascidadão.- '¦ mg . ; ' " :O libelo terrível e irrefutável

do Sr. Generoso Poncé aindanão . encontrou . contradiçãoMesmo que ela venha; tardia'

ÂCHÊflÁS PARA 0 DBBà f E. NASSOVIANO

/Por mais que. ouça c

dacritério, tem um êxito conipen-1 nrnisnrS/i r» ni»riiH-;-sador c que não pode ser fiTi3-j g^ |Ç - 03 matoBro^ens«

trado. E vem a "talho

de foice d<? 6hloote « ^a maxima de Sparling: "A pro- ^ f,"?3 .Pren-ogailpagada é uma força comercial |criadora"

Mas o preconicio inexpressl-Jvo, sem gosto

martírio.

cm 1935, fez um

Mandaria, um natural pu-dor, dé quém não gosta dereceber elogios e sabe per-íeifcamente não merecél-os,que eu não publicasse acarta acima.

Mas é ela tão cheia desimplicidade e de finura, eJá diz tão bem o que pre-tende que eu diga, que se-ria um crime não reprodu-zil-a.

A minha ilustre missivis-ta disse tudo o que èu po-deria dizer, provando ape-nas a desnecessidade dos<5 s-c r i.t o r e s profissionaiscomo .èU; diante de senho-ras da sua cultura e da suabondade. ,, '.

Àíiás, escrever bem é sen-tir tíem os assuntos, é seapaixonar por eles...

E nada conduz melhor áemoção do que a própriaemoção... >1 O escritor para chegarat4 â álniá / do feitor, temapenas que possuir,, em prl-meira'mão- o que-ele Iráprovocar e sugerir-pela lei-türa. -

As frases são veículos dasensibilidade de quem es-creve para os qúe lêem...

Foi o que fez >a generosamlsslylsta., Poz em poucaslinhas toda a sua alma edisse, multo melhor do queeu. poderia'fazer. , "

Não me falta coração. Masmé '/alta,'engenho...

SemIsso, como eu gostaria defalar sobre ¦ as crianças esobre o sói!

Que esplendido e mara-Tilhoso contraste!

O sói — a púnjança, aforça, a imponência, o fui-gôr!

Vâfti n Orocii._ , " _ ' | ¦ ( Atingiu á maior safra de ca-"hitÜl Presidente da Repu- A própria técnica extremistn cau com 1 636 211 sacos de 60bUca .a soUcitar do Legislativo mostra-se empenhada em Da-1 quilos 008

6 60a. medida de exceção em apreço, ralhar os fatôres de caracteri- E todos oa «uf™ mm»»~l0rif e PUbHCaS- Nao ha rçâ0 da(luele moviment^ cóm ! nos dalS publicadas r~-"ninguém que negue que ha ato-1 o .lntulto: de: Inverter os papeis niente pelo governo do Estad»SBen^s* s^rt^K.atlV,dadt 5°* n,° d™"0- atribuindo aos seu* são superiores aos de 1934.

'agentes soviéticos empenhados | elementos a posição de vitimas. | Vale transcreve-los, como umem subverter ' a ordem publica:m social, esti-, - , Slddidn^nPt1rS^fIlt?S;qUe Xâ0 braÇQS quasi d? com a exportaçao roldividindo, as forças intemacio-| mM^problema. a trama real | 182 mil toneladas, cabendo

» rifee/vi.»,.. —. E, pois, evidente a utilidade! belo exemplo de esforço naci*e dissolver a ordem social, esti- de, demonstrar ao mundo a1 ¦ esiorço pacivvnlAn «111. . - I ' fico e construtivo.

Assim, a exportação foi de.. .. —2 mil toneladas, cabendo 30

Estas I daqueles dramaticos eplsodioa, mil ao fumo e 18 mil á mamo-«um ^ pois, Justlfl. em que se terte subvertido toda na. Essa exportação rendeucwn plenamente o objeto dal a.nacionalidade se uma reaçãoI 294.295:OOOtOOómensagem presidencial pedindo pronta e vigorosa do Governo I O movimento* marítimo foi dea prorrogação do estado de em defesa dM instituições não s.l« emZTçõTs.

O Bnwii m»i«« I houvesse acudido a tempo com o movimento bancarlo foi deo Brasil precisa de ordem u[ a mais severa repressão. 617 000 contosde pau para trabalhar. E o O livro Vermelho cortará a receita 'publica

foi ae?eÍ? Para fim é pôr c01»ru cerce e definitivamente qualquer 77.000 contos.4 obra malfasela dos nossos |. exploração^ contra a verdade e E' inegável oa progressão «eder In irá, caractèrizadamente I 'força economica do Estado, noem suas peças autenticas, a In- ultimo qüinqüênio, apesar dasdiSsimuIavel finalidade de' tlm perturbações e dificuldades quegolpe brutal da açáo interna* I vem atravessándo o paiscional do extremismo nestaparte . do continente americano.

Que venha pois, e quantoantes, es&e auto de corpo dedelito, para patentear ao p3.l1e ao mundo em toda a sua ré-voltante nudês. a conjura ten-tada contra o Brasil, a sua in-tegridade e a sua civilização.

As crianças — a deiica-deza, a graça: fracas comoos brótos frescos como asmadrugadas, inocen- nançaa Pencas e para a situacãfi rins nnrt.!í*nlap(*o ir* n»*»»

malfaseja dos inimigos, sejam «les daqui oude Moscou...

Cooperação financeiraO Sr. Ministro da Fazenijasalientou em. recente declara'

ção a necessidade de um entendlmento entre a União e osEstados no sentido de estabe.lecer uma norma invarlavel emrelação a certas providenciasde carater economico e finan-celro. O titular das finançastem-se desdobrado em atividade para evitar o . aumento dasdespesas publicas, fator responsayel pelo desequilíbrio orça-mentario e pelo elevado custoda vida, que se observa atual,menteMas se não houver esse entendlmento, que ele preconiza,entre o governo central e as administrações estaduais, todo oesforço de controle da Uniãoserã inutilizado da parte dasunidades federativas que nâoestiverem animadas de idênticae decisiva disposição. Todo

programa de 'compressão seTáem pura pèrda, se os governosestaduais não estiverem dispôs,tos a comprimir-se dentro dosrecursos financeiros normais.Esse entendimento é tantomais urgente quanto se observao pendor por parte de certosEstados dc enveredarem peloplano inclinado das emissõesdisfarçadas, lançando nos mer-cados emprestimos que não vi-sam sinão ^ngariar numeráriopara atender ás suas obrigaçõese compromissos orçamentáriosAnteriormente, os mercados eu-ropeus desempenhavam papeidecisivo, recorrendo cs Gover-nos a emprestimos onerosos eque até hoje pesam no orça-mento de cáda' um de modoasfijdante.

Fechada esta porta, abriu-seoutra, de conseqüências igual-mente desastrosas para as fi-

vo, sem gosto e sem arte, Que I ri *nada diz e nada representa,, éj fOniateum dinheiro posto peia Janela. , Pessoa, iqúe', frèqjiénta ás fel-afóra pelo anunciante. E iaso ras-llvres, viu, ha poucos- diasacontece a muita gente. ! vendor-se o quilogramá de .tóA cidade vem sendo afeiada I matès por trfis mil réispela colocação desordenada de Indignado, o nosso informan-reclames luminosos que pecam I te; màndoü comprar, nò . arma-pela falta de senao estético, tn^-rrem, uma lata da coriservà dotrigam. pelo grotesco, ferem á l mésmo fruto,, denominada "mas-nossa sensibiUdade pelo sèu.ne- «a de tomate", e resolveu tra-gativlsmo de arte. Sente-se • ser o fáto ao nesso conheci-necessidade duma legislação j mento.adequada que venha pôr termo I Realmente, não ha como jus-a essa parada de desenhos lu- J tificar a exorbitância-ao preío.minoso» atentatória, do urba- r Nem' mesmo pôde Justificá-lanlsmo em voga, e que é ao I a circunstancia de nãó ser estameemo tempo um triste dèpol- I a" época do ano mais apropriadamento de nossá pobreza mental A colheita dó. fruto em apreçoem matéria de arte aplicada: I codimento indispensável em aCom tão exótica propaganda I nofesa culinaria. •compromete-se a elegancia da I Talvez somente a explique acidade e o sentimento artístico! exportação que dele Já estamosdo nosso povo. '] fázehdo para o estrangeiro, poisEm todos os grandes centroa I de.le, ainda era 1934, vendem»do mundo o anuncio está sub- mais de oito. mil quilogramàsmetido ás cremalhclras da lei. I para' íéira do pàls.Só no Brasil esse comercio esta 1 Que sirvamos aóe outra»,á mercê duma exploração que I muito bem.consulta tão sôménte aos lnte-I . Mas sirvamos primeiramenteresses dos empregos empenha-:] a nAs mesmcs.dos na usufrtlição de lucros ¦

que só tratam o assunto sob- aponto de vista mercantilista,com o maior despreso pela cul-tura da estética e pela mart-festação de arte. de que os anun-cios devem ser uma síntese..

A defesa nacionalA Constituição de 1934, sem-

nao me convenço de que ne.íae^u clrçiuistançia impedimentopaia as- comemoxações projeca-uas no CeutL-nario ,ue sua enc-«aua a Pernambuco, i^iepc^tos^ílQS ,os governantes,. nu•' lJns serviam ámetrópole portuguesa: , outrosprocuravam., trábamar para co?' ,1Jolanvleses.' íiancests,'"Bjescs. IJo ponto de vista dacoionia, náo vejo em que uite-re&sem as cores do pavilhão doconquistador. Preuro racl^n^?de outro inodò, disiinguimiouuas categorias entre os gover-nos coloniais, a saber:.Os que serviam a me-trupole aü&olutameiite mdueren-tes a sorte da colônia.

a proBpeWda<leNo. primeiro çaso, temos os ex-plorauores sistemáticos, sugandoas energias e a rlquezi dal tér-ras conquistadas. Dizia o PadreAntonio Vieira:— "Perde-ae o

h^ii Senhor (digamo-lo émboa • palavra) •• porque alguns mi-vif^rl i?,e Süa MaJesta<Jc nãovem ca buscar, o nosso, bem: vémbuscar os nossos bens". "Multodeu em. seu tempo Pernambucomuito deu e dá hoje a Bala, er<5í!ajse PerQue o que setira do Brasil, Ura-se . ao Bra-

nio de Nassau. O3 piop;ios «»or*tugueses nfio üie contestan isvirtudes de estadista.

leva".0, ' dá> portugai-, Seria Ingenuidade supôr mieuma nação conquistadora viessegovernar mna colonia qual-J>eneílcio dessa colo-nía. Todos visavam o proprio in»t^resse, e não devemos conside-rar essa orientação conto crimi-nooa, pois qife era, profunda-mente natural, tanto que proce-alam de maneira quasi idênticapovos de tendenclas e de espi-rlfcn nc maic

8 ae estadiüLa.Maiuns, por exemplo, nes a. k-Sfimii a i/ompui.liia das u.. 3aa,a da gloria de ufuudatior de um Urasiides , acrescentando: va c <»u-pontua, que queria para . "y"in bom caixeiro t I auum,piincipe suoio e-auüaz, 'ia»

Jl0" Nastau á Europa. demjSi'í&g süe seu serviço". Rani.iA.ibOitigao reconhece que ocipe era um político insiru:.;i. &generoso. A Companhia erasimples liga de exp.ur" Wtlãmesquinhos, Toüo o bem otez ourante o seu governose a despeno da Companhia ^o-do o mal foi leito pela c,7m.£-iihia, apesar do Principe. A v^r-gonha lastimavel da política õo>landesa, na governaçao do tí"^fí-J flue- no conflito levai, .ado

do sovernauor o

MÜKTe ttSíTiiiSriSSS^SopIítenda atacar o pnuci-. P°r amor á colo-nizaçào portuguesa! o Brasilte alrwia ^a5â° e®senclft!nien-engraçada^' GSSenciaIcleil<'a

co^a«Men?o^°,PresüBiou.

Iho^n^ a^ÇcWa a£B me-lhoramentos que éle trouxeT eao esforço com que o defendeudos escuftetos e dos diretores daI das todiaB- Quem U-Y?' duvida a esse respeito, an-

oti í?.r deblaterar pelas pra-amnrCaS eDPelPâ loTOaií O

uní Brasil, demore-sehí?tc5?o^bo mais nas leituras deSÍ1ÍS 1 Bastaria estudar, nora excelente monografiade Pereira da Costa — Rehahi-hisí°ri™ ,do Conde da

pre qúe Se trata de Interpreta- ^vãmente o interesse de n^ssação fávóravel á interesses ^4SçK^^laffPnasoais ou quando a baixa póU-| a Holanda, ou^a França,

rito os mais diferentes. I Nmiín,, '—,v" onae aa. Entretanto, .dentro dessa orlen- veiSSilT^S. 5"®' a. materia foitação, séria possível encwrtw a Paciência e ahomens, inteligentes, que acre-1 fine?™. ^ q caracterizavam oditavam estar no interessl dã í^tíl^.l--respeltodo. cronistametropole o desenvolvimento desuas colonias. Esses homens des-obedeciam comümente á ore-ocupação de lucro Imediato deseus mandantes, mas sem duvidaçoncornam para o progresso dasterras conquistadas. Seria o cá-so. por exemplo, de Tomé deSouza, ou. de Mem de Sá. Agi-riam eles por amor ao Brasil?E claro que nãó. Pensavam .ape-nas em Portugal, mas ainda as-sim foram úteis ao .Brasil. Creia9.Ve, de :"m Ponto de vista bra-

«iL I0' d®VWios prestar reyeren-cia á memória dos que assim nosfavoreceram.. Ou então destrui-mos o periodo colonial, pára con-siderar nêle apenas os movimen-tos ae emancipação, uma ve3mte somente estes visavam efe-

O martírio inatogros-sense

tes-. como o orvalho!Do sói, jorra a vida. E to-

dos dele precisam. Mas nin-guem mais do que as crian-ças.

ção dos particulares. E' umaoperação que importa em Infiação disfarçada, com todo oseu cortejo de conseqüênciasrulnosas. O povo sente logo osseus efeitos, com o aumento doMas haverá crlánças sem custo dc vida, cem a elevação

sói?Ha crianças sem sói como

ha crianças sem ternura.Ha crianças, vitimas da

miséria, das sombras mor-bldas e infectas dos quar-tos sem luz e das sórdidashabitações coletivas. Crian-ças que Já nasceram comos pulmões condenados aosmícrobios e á asfixia.

Crianças sem lnfancla,crianças velhas e doentescomo a própria velhice e aprópria doença... Criançassem leite, sem ar e sem sói!

Ao ultimo dos desgraça-dos. nada impede que ba-nhe a sua miséria e o seu{?ssp.=T>ero nos raios doura-dos da luz do dia!

O ouro do sói está sem-

Imediata dos generos de prl.meira necessidade. E o povonão púde fazer. Infelizmente, oque os governos fazem sem ce-rimonla. O povo não pôde emi-tir. O seu orçamento é limitadoe só com as verbas normaisconta atender ás suas nccessi-dades.

Por Isso mesmo, a palavra dotitular da Fazenda, propondeum Tioius-vivendi. representamais uma Iniciativa na defesada sorte da população, que é aunlca a sofrer com os desarran-Joa da maquina financeira dosgovernos.

Com três milhões de habltan-tes, iim solo riquíssimo, livre de

[ sêcas e cheia de estradas, a"Mulata Velha" além de ser a"bôa terra", é um belo exemploda pujança do norte do Brasil.

tlcagem é interessada, se presta, | . Dentro desse critério, 'nfio po-na mão de adredes hernilenéu- S«rSSS?-..e^?,{ecér que Maurício

tas, como a .pais duetil W &SS8&5S, ^£5»cêrasj a servir de amparo e atél ministração aue Se exerceu na-de justificativa a esses Jnte-Iquele rincão brasileiro. Deixare-resses. si,?níL°_ ^ üRepercutem ainda os écos das

candentes palavras que o Sr.Generoso Poncé proferiu naCamara dos Deputados, profli-l altos interesses nacionais e dal ra oue se vejá que nSÕTescTuece-gando as violências que se vêm] defesa, nacional, guarda dessesI míl 08 n°ssos benfeitores?

.Desde,;portei, quê m mais deve^ d^tScT-fc^;m miA en.troln

| A .excursão presidenciala Campos

Tàbelamento dos, generosReiniciou ontem a sua atri-1bulada existência a ComissãoMixta de Tabelamento dce Ge-1neros..

Instalando-se agora nova-

.Vai o Sr. Getulio Vargas fa-zer uma excursão a Campos. .'Ali terá S. Ex. muita coisainteressante a observar.

Campos é um dos pontos maisimportantes da evolução sociale economica do nesso pais.mente, depois da reconstituiçãc I Como municiplo, é talvez „dos seus componentes, esse or-1 mais Importante de todo ogao auxiliar da administração Brasil.publica tem uma vasta e impor-1 s. Ex. terá. assim ocasiãotante tarefa a executar em de- de ver na velha cidade flumt-fesa de um justo equilíbrio dos nense precisos aspectos deinteresses confiados á sua apre-

sucedendo era municípios do I Interesses, estejam-em Joeo não ü oüej?f5° nesses ter-interior matogrossense, sob a falta qu^m 'dU

TàS^Iinspiração, ou sob o silencio | bem longe ou criando uma fres- nreofou, ou nfio, serviços acouiplascente do Sr. Mario tinha, não afirme que existe I P^ambuco. Veto <n>«! atualmen-Correia. Antigamente, eram no- uma .larga porta de inconatitu- rio^flí™0°c5^%Maf,nnnVl°Ztas esparsas de Jornal, protestos cionalidade, de forma que a Xei msfife. a orientlcão rSftoindividuais, isolados, dispersos. Basica brasileira, na íeaUdade,1 magnífica.Agora, porém, é a palavra dei em ver de servir á naclona-um congressista, elevado porseus pares á lugar destaCado naComissão Executiva do maisimportante Legislativo nacional,que denuncia á Nação, em ex-tenso e detalhado relatorio, to-dos os excessos, todos or errose todos 03 absurdos que, nogrande Estado central, se te-produzem, sem qualquer pro-vldencia do irado Governador.

Verdadè que um congressista

úm conhecimento paifeito damatéria. Esses poderes, de pos-se dos conselhos e dos parece-res técnicos, pesam-nos na ba-lança que vai Indicar a escolhada resolução — colocadas numprato as razões de ordem técnl

que é feita alhures, de que um I ca, no outro, as razões de ordemprojeto .apresentado por um I Política.grupo de deputados, tendo á °3 poderes publicoá, assimfrente o Sr. Diniz Júnior, é Procedendo á pesagém das ra-contra a nossa Carta Magna. I 2òef. tomam, então a sua reso-Ao contrario disso, o que se I iução com perfeito conhecimen-houve que se propàs a contar as | nos afigura é que ò espirito, n| to de causa. Esse conhecimento

Wrn^ib Jcano, Süe^uás ntode-,£? a colonização holandesaAo contrario, formula, contraela,_ um terrível libelo, tjue me-rèScia^deN^au^ a ben^-]

r5?V.ntt¥ íoram especial-fia 1 *5 0(313 «nonosnú»11a cie Pereira da Costa* aje^ade de comercio e a' liber-dade de culto. Ver-se-á mie i*»que dependeu de Nassau ne~nolSía medl(la de proteç'ão foisSÍ8»0^?101100®' Aliás' 0 as--te estava esclarecido noValeroso Luciâeno que, cmbon?i?iíf^entfnd.P servas sobíe 'aconjvencia de Nassau nas trnn-sS^pm Gaspar Dias Feirai ira,rSn fi. louvores á sua infervea-reZr»Sl<í yor í03 cãtolicos óa

? a'os em que sssopaten,teIu de modo jtla-ro, insofismável. Por isso. ntina'OUrírtlf Ç^° da Gamara d«rNassíu S"50 do °°iê«i6 rifl

-™ra 0 sovernador tra-.tado como o "padroeiro d»"»* 'P^ÍP-Sueses", expressão que co-íí£Id® a de Frei Manuel

i°n.he(;endo em Nawan52Í? Antonio dos morado-res portugueses.Quanto mais se Insiste ne b*.

ISÍÍ2 «a^oviano. mais me co^deve ficlr ^lfPem,anibuco nãoSoif- j indiferente ao cen te-smSn RTande governador.drts «1^5 - a9 menos um dosdois, ou tres maiores estadistas,que o favoreceram com o rphgênio político e^ a sua capad-dade de rcalizaçSo.BARBOSA LIMA SOBRINHO

lidade, seu principal objetivo,deixa que essa nacionalidadecorra todos òs perigas e seja|vitima de todas as ameaças.

Os dois períodos que ai ficam Iforam inspirados pela alegação, I

virtudes e as bondados do Sr.Mario Correia. Pela demora,parece que o bravo lucurgo de-sistiu da ingrata promessa

A RTande vozSua Eminência o CardoaiD. Lemt falará hoje ao Brasilc ac mundo pelo microfone daP. R. P. 4.üenhuma voz tem maior au-

clação, tendo sempre em vistaa legitima prevalencia do bene-flclo coletivo em relação aocontrole dos preços dos generose ao problema da repressão apossíveis explorações gananclo-sas. Dentro da sua organizaçãoatual, no limite das suas atn-bulções e do seu restrito campode ação, náo ó possível esperarda sua atividade benefícios demulta monta, porque ela inter-fere apenas na orbita do comer-cio varegista e dos stocks locaisde mercadorias e não pode ai-cançar outros fatôres, nemexercer sobre eles qualquer ln-fluencia ou açfio fiscal ou re-presslva.

Cte seus limites são os estrel-tos limites do Distrito Federal,e é da essência da sua forma-ção o carater de emergencia enque foi criada, em face da ca-réstia da vida agravada nos ul-times tempos.

como instrumento de emer-gencia, subsidiário da adminis-tração publica, ela pode no en-tanto prestar um Concurso efl-ciente ás nossas autoridades,quer na Justa fixação dos pre-ços dos artigos essenciais á ali-mentação publica, quer na rigo-rosa repressão 4 ação nefastade açambarcadores e altistassistemáticos.

Mas para que a eficacia dasua missão possa ser uma rea-lidade, mesmo neste carater demero expediente transitorio.uma vez que a sedução do bara-teamento da vida é de umacomplexidade superior á alçadada comissão, ela precisará con-tar com dois elementos esson-ciais ao seu bom funcionamen-to: estatística segura e fIsca li-ração efetiva.

Sem a baee de estatísticas au-rizadas e Idôneas e sem meiosde exercer uma fiscalização ara-pia quanto ás prováveis desobe-diencias ás suas determinaçõ??..a Comlscâo de Tabelamento nãcpoderá colher senão frutos pêcosde seu exaustivo labflr hebdo-im.darlo de rever tabelas.

Foi esse seCbprc o nosso-^onto

0 preço das nossas frutas

Ha poucos dias, no Largo da Carioca, no mos-truario de uma casa de frutas, estavam expostasumas lindas frutas de conde. E cada uma delas eus-tava a bacatela de oito mil réis.

Eu devo ser, senhores, uma cabeça de jumento.Por mais que os comerciantes de frutas expilquemesses "preços aterradores, nâo ha meio da explica-ção me entrar na cabeça.

Não posso compreender que uma fruta nacio-nal, cultivada aqui no Distrito Federal, ás vezesdiante dos nossos olhos, possa custar preços exor-bitantes. E ainda compreendo menos quando tomopara comparação o preço das frutas estrangeiras.

Vejamos o caso das péras da Califórnia. A Ca-lifornia, pela distancia, é o fim do mundo para nós.Para até nos chegarem as pêras californianas é pre-ciso todo um Imenso romance de transporte. Via-jam elás dos pomares aos portos em estradas deferro, são acomodadas nós frigoríficos dos navios,descem á costa pacifica dos Estados Unidos, a doMéxico, a da America Central, à da America do Sulinteirinha, atravessam o estreito de Magalhães, so-bem a Patagônia, a costa argentina, a costa brosi-leira e chegam ao Rio, São longos e longos dias deviagem, pagando fretes, carretos, etc. E chegammais baratas que as nossas frutas de conde, ás ve-zes por menor preço que os nossos abios, qUe òsnossos genipapos e as nossas tangerinas cultivadasa dois passos da cidade, ali em Nova íguassú ouJacarépaguà. Não compreendo.

O Brasil é, atualmente, no mundo, um dos pai-ses onde a vida é mais barata e mais fácil. Como seexplica que outros povos possam produzir frutas demenor preço do que nós? Incapacidade nossa? Devehaver nisso tudo uma grossa exploração, não seise dos produtores ou se dos revendedores. A ver-dade é que isso nâo pôde estar certo.• • •

Ha poucos dias um velho amigo meu me dizia:Afirma-se por ai que o Brasil possue pe-troleo. Estou pedindo a Deus que isso não sejaverdade. Porque no dia em que se descobrir petro-ieo no Brasil a gasolina passará a custar dez milréis o litro.E concluindo:

Uma garrafa de agua mineral, vinda ali deMinas, não custa mais dinheiro do que um litro degasolina vindo dos Estados Unidos?!

letra e 03 tendenclas-são todos de causa, é claro, se torna im-favoraveis á proposição, não) presclndivel quando se trata dehavendo na Carta de 16 de Ju- assuntos tão de perto ligadoslho de 1934 disposição algumnl à defesa nacional.,que estabeleça obstáculos aos O projeto em apreço rtão fazseus pafcrioticos fins,. senão, portanto, adotar essoDetermina ò projeto, que se I P°uto de vista constitucional,encontra neste momento nas lp8'co, utll e pratico. E', na rea-pastas das comissões para ei-1 'idade, mais um importante

[ tudo urgente, — que os Estados- I conselho técnico que ele cria:Maiores do Exercito e da AT- I dentro, perfeitamente dentro domada, cada um dentro do clr- I sistema constitucional que ado-culo de influencia . que lhe fôr I tarnos em 1934,outorgado, manterão constante I Difícil será citar um artigoentendimento com os poderes básica contrario á pro-públicos, por melo de agentes I P°siÇão, cuja importancia nãode ligação, afim de que nenhu-1 Preclsa ser encarecida. — P.. j

°ma concessão territorial, de co- I ¦—11lonlzação, de desvio de águas Combate á íalsa men-publicas e lavras ou organiza-1 Hifi/lnrl»ção de empresas e companhia»de exploração dè serviços pu-'l Belém, a linda capital parn-blicos e de industrias (siderur- etise, acaba de Iniciar seriaglca,.de combustíveis, aproveita-! campanha contra a mendicida-mento de quedas dagua, de de das ruas, tomando medidastransporte e outras), a que se extremas no sentido de que sejaprendam interesses da' seguran- j dado ' amparo conveniente aoeça e defesa nacionais, sejam da-; I necessitados, ao mesmo tempodas. ou consentidas, sem seu I Que as suas autoridades proces-parecer. I dándo-lhes fins convcni-

Como se vê tudo de quanto entes, aos que abusam da cari-cogita o projeto está Intima-1 dade publica sem que tenhammente ligado á defesa nacional,! Para isto razão alguma,que é o que ha de mais Impor- O Rio de Janeiro bem quetante. para .uma' nacionalidade, podia imitar o exemplo que vemque não .tarda em desaparecer I de longe,se, na luto vital, não faz uso Como ninguém ignora, hade todas as defesas que 'pódé uma multidão imensa de men-pflr em uso. digoe, falsos ou não, perambu-A Constituição'dc 1 "4 qo lando pelas nossas ruas e ave-seu espirito e na sua pratica, nldas num espetáculo deprl-aceitando o fenomèno contem-1 mente para a nessa civilizaçãoporaneo de que é preciso, cada metropolitana,vea mais, estabelecer a lnter- A policia, de quando em vez,venção dos especialistas na ad- I delta, as mãos em mendigos queministração publica e na defesa | possuem fundos em bancos e"pés de meias" recheiados deouro e notas de valor corrente.Um observador da vida socialda cidade, do seu desenvolvi-

mento, progresso, riqueza, comotambém das suas misérias, hatempos asseverava que o "nu-mero de mendigos verdadeirosno Rio de Janeiro é redustdissi-mo *m relação á sita população;maa i verdade ser desproporcio-nal i ela o numero de indlvi-duos que estendem, a mão áoaridads publica solicitaruiouma esmola pelo amôr dcDeus". E depois continuandoainda assegura o dito observa-<5or: "Só a açáo cccíora da po-

liciaf a sua, viçiUmcicL para quctodos os mendigos sejam iden-tificados, é que poderá dat cabodo mal que alastrou os seustentáculos por toda a cidadeopulenta e maravilhosa".Em parte, estamos de ac6rdocom o que ficou dito acima.Sem duvida que a ação repres-sora e vigilante da policia 6»eio caminho andado para darfini á mendicidade que ultraja,digamos, a Capital da Republl-ca. Mas ao lado da policia 6necessário ainda o auxilio da

população que deve de se aba-ter em dar esmolas uas ruas.Ha vários institutos pios, reco-lhimentos, asilos, que suslé.içamcentenas de mendigos. E' jus-to que estas casas sejam auxl—liadas mais intentam ente pelopovo que deve perder o máahabito do fazer caridade nasruas, dando, ás vezes, dinheiroa indivíduos que não necessitamde coisa alguma.

O esemplo que nos vem doPará deveria ser desde logouma seria, tenaz, in cansa-

Vtíl campanha contra a mendi-cidade nas ruas do Rio de Ja-neiro.

A policia, do mãos dadas apopulação, terá muito que fa-ser neste teireno: o de ampa-rar os necessitados que necessir.tam e de processar os imlívi-duos sem exemplo, homens, mu-lheres e crianças, que pedem,apenas, por vicio e abuso depedir.

do Estado, tomando este tantoquanto possível técnico, comovai acontecendo a todas ásatividades individuais ou par-tlcuiares, — a Constituição de1934 cria conselhos técnicos eestabelece, diversas outras cor-poraçõe5 nas quais ae podeienpúblicos vão buscar conselhos

e planos.E' claro que esses poderes

públicos não são obrigados aaceitar os pareceres, o que 6perfeitamente explicável. O quequer a Constituição de 1934 aexemplo do que desejam todasas leis estrangeiras, é armar os^r^KIATO CORREIA 1 poderes poUUccs do Estado de

FOX TROTDia de audiência publica noPalaclo do Catctc.O Sr. Getulio Vargas ouve 00

presentes, com ns mãos volta-das para as costas, sorriso noslábios e olhar sonhador, de ooe»ta, que procura no ar não umemprego, mas uma rima dificUpara completar um soneto...

Aproxima-se uma senhora.Vem justamente petfir um em-prego, do qual. explica, precisamuito. Dá a lista das creden-ciais e termina apresentando oargumento máximo:Olhe, Sr. Dr. Getulio. eusou parenta daquele que o se-nhor conheceu multo ém OuroPreto e até esteve na casa -léle.

Quem, minha senhora? —indagou o Chefe do Estada.Do Tirai entes...

O General Francisco Pinto,que estava presente, com aque-le sorriso tão juvenil, afastou-se para não rir. mas o Sr Ge»túlio Vargas não disse nadacontra a circunstancia que o se-nhora apresentava como plsto-ISo... e ficou mesmo como con-temporaneo de Tiradentes.

. GABINO DCQUB

; "*$h'P "• - -¦•(*«! («p.^ f » -^-»T —irr^"Y tVj-í-^r-r^-v^-TTXr'' ' rypQ> rfíT^W IRWJfSS^VW^

JORNAL DO BRASIL— COMI\'GO, 14 DE JUNHO DE 1936

t»l VERSAS NOTAS

No Catete. conferenciaram,ontem, com o Sr. Presidente daRepublica., os Srs. Vicente Rfio,Ministro da Justiça, AlmiranteAristldes Guilhem. Ministre daMarinha, e Agamemnon de . la-galhics, Ministra do Trabalho.

O Sr. Presidente da Reraubü-ea recebeu, ontem, no Palaciodo Oatete. os Srs. desembarga-dor Armando de Alencar e Drs.Florencio de Abreu e Artur Cae-tano què foram convidar SuaEx. para associar-se ás home-narens que a colônia sul-rio-grrandense orestará ao Barão Ka-mi® Galvão. no dia 16 do cor-rente, data em que comoi-pta oseu 90° aniversario natallcio.

*No Palnclo do Catete serft re-

ecbldo em audiência solene n raentrega de credenciais, pelo br.Presidente da Republica, ás 15horas e 30 minutos, no dia 16proxlmo, o novo Ministro Pio-nlpotenciario da Rumania. Sr.Õeorge Ijecca, nomeado recen-temente para o nosso pais.

?O Sr. Presidente da Repub',1-

ca assinou decretas na pasta daEducação, concedendo insrjeeaopermanente ao Ginásio Josénlfacio. com séde em Santos eao Ginásio Associação de ffiisi-no, com séde em Ribeirão Pre-to. ambos em S. Paulo; e con-.cedendo o auxilio de 342:0ütJ5,ao Estado de Santa Catarinapara o serviço de nacionalizaçaodo ensino. no exercício corrente.

?C Sr. Saavedra Lamas. Mi-

nlstrr das Re'açõe3 Exteriores daArgentina e Presidente da con-íerencia da Paz. endereçou aoSr. Macedo Soares. Ministro doExterior, o seguinte telegrama:"Ac comemorar, no dia ,.oehoio, a celebração da paz. iir-màda em 12 de Junho de 1933,é-me grato apresentar a V. Ex.a evotraçfto que temos do seume, de seu nobre pais e de suatftc valiosa contribuição para aobra realizada!'^

O Sr. Macedo Soares, respnndeu ao Sr. Saavedra Lamas, nosseguintes termos:"Muito me pt-nhorou o ama-vel telegrama em que V. Ex.me comunica terem tido o no-me do Brasil e o meu recorda-dos, nas comemorações levada.*a efeito no dia de oitein. pri-melro ,aniversário da paz noChaco. Agradecendo essa nobrelembrança de V. Sx., um drsmaiores artillces dessa magnaobra peço-lhe aceitar os prcíes-tos da minha mais alta consi-deração e sincera amizade".

O Sr. Ministro do Exterior re-eebeu os seguintes telegramas:"Apraz-me retribuir a V. Ex.vivas congratulações motivo as-slnatura acordo comercial pro-visorio entre o Brasil e Alemã-ilha, o qual certamente enseja-rá novas possibilidades nossocomercio exportador e maior ln-tercamblo entre referidos pai-ses. Encarando situação parti-cuia.' da Baia folgo registrar boavontade patriotismo com que V.Ex. lhe defendeu razoaveis inte-resses. Reitero protestos de °l-;-vada estima e profunda consl-deração. — (a.) Juraci Maga-IháCs, Governador do Estado daBaía*.'."Agradecendo comunicação V.Ex. referente assinatura acordocomercial entre o Brasil e a Ale-manha, retribuo congratulaçõesmè enviou e apresento-lhe sin-coras felicitações pela orienta-çSo sadia e patriótica que vemV. Ex. imprimindo aos ne.so.T.osnacionais, dando amplitude Asquestões economicas que inte-ressam ao Brasil e países gjni-?os.

— (a.) N. Menezes Pimen-ri. Governador do Estado doCosrá"."Agradecendo V. Ex. a fine-Ba da comunicação, quero íeli-citar V. Ex. pela assinatura aoacordo comercial com a Alenri-nha. do qual o pais auferirágrandes benefícios. Atenciosassaudações. — (a.) Osman Lou-

reiro, Governador do . Estado deAlagoas".

O Sr. Macedo Soares, fez-serepresentar pelo Çon«ul Orlan-do Arruda, seu oficial de gail-tiete na Festa do Pobre ontemrealizada na séde do GinásioVera Cruz. • »

O Governo Argentino baixoutini decreto, estabelecendo o p'fi-r.' de estudo para o mistériode língua portuguesa a ütera-tura brasileira, dando mim urncaráter definitivo ao çui*o ii-vre. que ,iá vinha funcionandoprovisoriamente.

O Sr. Artur de Sousa Costa,Ministro da Fazenda, fez. ou»tem. aos representantes tia im:prenra iunto ao seu gablnce, aseguinte declaração:"As minhas declarações noComissão de Finanças, são psmesmas que constam do meu :e-latorio, e não dizem respeito aoesouema de 1934.. que está sen»do cumprido e só terra', .ia em1938. Não procedem, assim, escomentários nem se Justifica, poresse motivo, a queda na co^açaodos titulos". •

A* Estrada de Ferro Centraldo Brasil, comunicou o Diretordo Expediente e do Pessoal queo Sr. Presidente da Republica,tendo em vista o que solicitou <iComissão Central de Compras,resolveu autorizar, na forma aodespacho do Sr. Ministro daFazenda, que a Standard Oil Oò,of Brasil forneça, por adianta-mento, de seu "stock". á mesmaEstrada, oitenta mil litros dequerozene e cem mil litros degazoHna, a granel, mercadoriaessa que será reposta nos depo-sitos daquela Companhia," reí-e-bldas e desembaraçadas que se-jam as partidas de sua Impor-taçâo. I

A' referida Estrada, comunl-cou, ainda, de conformidadecom o despacho do Sr. Presi-dente da Republica, que os pe-didos de materiais devem serorganizados com antecedencia,de modo a não haver a faltaverificada no cjso em apreço.

Os Coronéis médicos, DrsAntonio Alves Cerqueira e Ala-rico Damasio, atuais Diretoresdo Hospital Central do Exercitoe do Instituto Militar de Biolo-gia, foram propostos, segundefomos Informados, para exercerem as funções, respectivamen-ts, de Diretores da Escola deSaúde do Exercito e do Centrede Saúde da 1.* Região Militar.

O Juiz de Menores desta Ca-pitai, solicitou ha dias, ao Ml-nlstro da Marinha, providenciaspara que viesse a ser feito o des-conto de um terço dos venci-mentos do marinheiro José Ta-vares de Andrade, para amparode sua filha abandonada, Mariada Gloria, com um ano e doismêses de Idade. O titular dapasta, em resposta, informouque, correndo por aquele Juizo,um processo de abandono demenor, só apôs a sentença con-denatoria poderá ser Imposto aorio o desconto solicitado, que se-rá imposto por sentença arbl-trada e que, enquanto tal nãose dér, não poderá o marinhei-ro sofrer desconto superior aquantia de 45$000.

O Ministro da Marinha, man-dou tornar sem efeito, o tran-camento da matricula na Ca-pitania dos Portos, do MarítimoErnesto de Araújo Braga.

Conforme Instruções aprova-das pelo Ministro da Agricultu-ra. realiza-se hoje a eleição daJunta Auxiliar do EntrepostoFederal da Pesca. A Junta secomporá de representantes dospescadores e armadores. A elei-ção se realiza no nroprio entre-posto e promete ser muito con-corrida.

CASA DO POBRE DEI COPACABANACOM A PRESENÇA DO CO-NEGO OLÍMPIO DE MELO

GOVERNADOR DA CID-\DE.INAUGURARAM-SE ONTEMAS NOVAS INSTALAÇÕESDESSA BENEMERITA INS-TITUIÇAO DE CARIDADE.A Casa do Pobre de Copaca-bana, lnsittuição fundada peloy.elo caridoso do Padre CasteloBranco, para proteger e socor-rer as mãis desvalida.s e nscrianças pobres do Copacabana,inaugurou ontem as suas novasInstalações. Crcada ha tresanos. a "Casa do Pobre", páramelhor socorrer os que lhe ca-tem á porta, aumentou conside-ravelmente a sua síde, amcltan-do seus serviços. Para lsso, ad-

qulriu-se um prédio á -íóde atual,adotando-se ás necessidades deserviço.A solenidade de inauguraçãofoi brilhantíssima, sendo presi-dlda pelo Conego Oliinrio deMelo. Prefeito da Cidale. rir.

Pires do Rio. diretor do JOR-NAL DO BRASIL, e membio doConselho Consultivo da Prefeitura, Ver. Clapp Filho. Bispo D.Joaquim Mampde. Sra. ' Abi euFialho, Sra. Raul Lopes Ribei-ro, Sra. Azurfiga, Dr. Dulfe Pi-nheiro Machado. Dr. Chermontde Brito, e varias outras pessoasgradas.A INAUGURAÇAO

Depois <le percorrer toda aCasa do Pobre, o Conego Olim-pio de Melo deu por inaugurado,o novo edifício. D. Mamede dáentão a benção a nova sétíc. ce-rimonia que todos assistem comemoção.

Terminada a benção. PadroCastelo Branco, a quem Copaca-bana deve a esplendida institui-Cão de. assistência social, tm' formosa oraçêo. explica a gene-se da Idéia da Casa do Pobre,como foi insnirada pela cr.cl-clica de S. S. o Papa. re.-.o-mondando á ternura dos ricos amiséria dos pobres. E terminaagradecendo a presença do Sr.Conego Olimnio de Melo e de-quantas se Interessam nela obiafeita para servir o pebre e aDeus.Respondendo ao Padre Castel.-»Branco, o Conego Olímpio deMelo. agradece, emocionado, ashomenagens que lhe são ores-tadas. naquela casa. Instituiçãode caridade, nova em tempo,mas grande já pela soma de be-neficlos espalhados entre os po-bres.

Recorda ent5o a sua ar.i!soderom o Padie Castelo Branco,desde o Seminário de Rrvife.que ambos cursaram. Excita afigura do Padre Castelo, a suaíirmesa e humlM ulc apov.olivase termina dizendo que essa 6 amelhor maneira d-i -ervir a Deu.?• « regime, assistir o povo r.-js

suas misérias e sofrimentos esocorrê-lo por todas as manei-ras inteligentes e eficazes.

Em seguida, é servido delica-do "lunch", aos presentes.AS TMPRESSOFS DO CONE-

GO OLÍMPIO DE MELONão escondendo as esplendi-

das impressões que lhe deixou aCasa do Pobre; o Conego OHm-pio de Melo. Prefeito da Clda-tíe. escreveu no livro da Casado Pobre, as seguintes palavras:Padre Castelo:"O riso e os gritos das crlan-cinhas, valem pe'a mais beladas preces pela sua felicidade eprogresso da sua graitde obra daCasa do Pobre de Copacabana".

O FESTIVAL ARTÍSTICOO Sr. Conego Olímpio de Me-

lo. D. Mamede, Dr. Pires doRio, Vereador Clapp Filho e to-das as outras pessoas presentes,assistiram então, o festival ar-tistico realizado no jardim dabenemerita Casa dos Pobres deCopacabana.

Uma baleia agitoupor alguns instantes a

praia rte Copaca-bana

Copacabana, a aristocTatlcapraia carioca, viveu, ontem, átarde, momentos de vibraçãocom o aparecimento de amaenorme balela, nas proximida-doô da areia.

Um popular viu o belo eíprcl-men. raro em nosas aguas. e oapontou: outro veiu juntar-seao primeiro: mais outro c. embreve grande numero de pes-soa=, algumas munidas de bino-culo aconroanhava as evoluçõesda baleia, que. ora mergulhando,ora surgindo sobre as ondas, se-guia em direção ao grande ro-chedo quo se encontra no ex-tremo da praia, no Leme.

As exclamações fiicodiam-se acada passo, ouvindo-se as maisdiferentes opiniões sobre a cau-sa do seu aparecimento.Quando o grande cetáceo fe

aproximava do referido rochedo,do Forte Duque de Caxias, queestá ali lccalisado. partiu umarajada de metralhadora que foipipocai sobre a agua, ferindo,logo em seguida, de cheio, a ba-leia. Houve palmas. Pouco de-pois. nova rajada feria o maml-fero que retrocedeu um pouco,sendo novamente, alvejado poroutra rajada.

Oi assistentes, emocionados,acompanhavam a marcha da lu-ta. Tar nl^uas instantes a bl-L;ia desaparecca Mb as agi:as,depois, foi vista já contornan-do o rochedo, fúra do alcancedas balas.E a linda prata, voltou ácalma.

A chuva não resolveu

o problemaFelizmente choveu. Tal ocor-

rencla foi motivo do júbilo paratoda a população carioca, que.após a longa estiagem que atra-vcssánios, se via torturada porincrível, falta de agua. Mnsainda mais do qué o povo ca-rloca, exultaram de sáti»façãocom os chuvas que caíram, osPoderes Públicos responsável»pelo abastecimento de agua 4acidade. Tudo faz crer que comas chuvas caldas a falta deagua diminúa de intensidade e.assim, se abrandem as reclama-ções qué se levantavam em uir.clamor geral de tódos os balr-ros desta Capital. O mal, po-rém. continua latente e, breve,multo em breve, v:ltaremos asentir os efeitos da falta deagua, porquanto o problemacontinúa no mesmo pé e semsolução capaz .de o remover emdefinitivo;

Não é razoavel que a Capita!do Brasil seja uma cidadeonde só exista agua em maiorquantidade, para suprir as nc-cessidades de seus habitantes,quando chove.

Ainda e sempre lembraremosdaqui que as ultimas captaçõesdè agua para o abasteclmentrdesta Capital, foram feitas efi-tre os anos de 1S107 e 1908.quando foram aproveitadas asaguas dos rios Xerem, Mantl-queira, Camorim e GrandeConforme consta dos relatoriosque tratam do assunto, a ca-pó^çá^ desses mananciais ele-vou em mais de 100 0|° o volu-me de agua até então distribui-do ao Rio de Janeiro. O exe-cutor dessas obras foi o DrSampaio Correia que, em prin-cipios deste ano, falando a jor-nalistas sobre o assunto, teveocasião de prestar as seguintesInformações:

"Do oficio que, como Inspe-tor de Obras Publicas, dirigi aoentão Ministro da VlaçSo (em1908), consta uma declaração«obre o projeto por mim elabo-rado, avisando de que o planoposto cm execução supriria asnecessidades da cidade, numperíodo de dez anos, e, no ma-xlmo, de quinze, já com escas-sez de liquido se novas capta-ções não fessem feitas".

Ora, ccano muito bem nãcha muito lembrava um de nos-soa confrades, daquela data ateaos nossos dias, vão cerca detrinta anos. São três décadas.Durante este tempo nenhumacaptação foi feita.

Não ha que estranhar, pcls,que a falta de agua seja umflagelo permanente que pairasobre a cabeça da populaçãocarioca.

Por consenso unanime, o futuro 6 sempre melhor que opassado. Elogiar o pretéritopara deprimir o presente, é sl-nal de decadencia ou de velhl-ce. NSo obstante, somos força-dos daqui, muito a contra-gosto,a reconhecer que,; pelo menotno que se refere ao problema daagua, os homens do passado,que tinham a responsabilidadedo Governo, olhavam c:m mui-ta atenção o bem e o confortodo publico. Davam-lhe, quandomenos não seja, agua para Be-ber e para tomar banho todosos dias. Os de hrje não lôempela mesma cartilha, como bemo demonstram e evidenciam astorneiras e os chuveiros inúteise secos, da maioria das casasdesta cidade. Por es?a razãoum dos nossos mais brilhantescolaboradores, já teve ocaslflode escrever que o carioca pra-tlca uma operação metafísica,comprando o que não existe.Com efeito, o pagamento daagua não é feito através de uttiimposto. E' o objeto de umataxa, o qua é muito diferenteOra, o pagamento de uma taxacorresponde a um prestlmoou serviço imediato. Não per-mite o vago, ou lacto, como emum Imposto qualquer. Deter-mina o que se ha de receber emcorrespondendo. Posto isso, so-mos forçados a concluir que ocarioca paga a taxa de aguapara receber um certo volumeou uma certa quantidade desseliquido diariamente. No entre-tanto, não a recebe, ou se qulze-rem, recebe-a em quantidademuito Inferior & convencionada,ou seja, àquela de que necessi-ta para o seu uso diário. Se-melhante estado de coisas tócafts ralas do absurdo, c de modoalgum, deverá perdurar indefi-nidamente.

Se, no caso, o fornecedor daagua fosse uma empresa parti'cular, evidentemente o ccnsu-midor teria direito a uma in-donlzação pela diferença deagua não recebida e paga. Tra^ta-sc, porém, do Estado e nin-guem ousará pedir-lhe contas.

RÍtts, o atual Governo que emtantas hipóteses, para não es-crevermos em todas as hlpote-ses, que seria talvez mais ver-dadeiro. tem sabido atender ásreclamações Justas que lhe sãoendereçadas pelo publico, sabC'rá compreender o que de lrre-guiar e di? injusto vai nessa si-Inação relativa & falta de agune providenciará, por certo, parodar uma solução definitivasatisfatória ao assunto. Assimtodos esperam e confiam nasprovidencias oficiais: a noticiada remessa ao Ministério com-peten^c. da minuta do centra'to serviços pelo Ministérioda Far-çr.dtt. ccrtam?n'» abreviará a demora do Inicio da?obras e cremos que breve serãoeles iniciadas. —

IP w¦1(21

Radio JORNAL DC BRASIL

PROGRAMA DAS IRRADIAÇÕES CE HOJE ——

Vn 7,nn h«. — Jornal da Manltíl..VH\t*8.00»,:)0

A'h P.ir» *A'H MO M.Vs 11.30 MA*s 13,00 "A's 13,30 w

A's 17,30A's lii.OOAla 10,00A's 10,30A*á 31,15

rni/.sula em prol ün'• Sniirtç..i— t>ro#i'unin Infantil. íMu^ka. úo fllmt»"Anto-SofiSm) de .Mioko.v", ilf Wall , (Jlis-trlbulilnn» : fnired Artlstí).. ' ¦,'K;•Programa do Prõfesotf :Plojjramn das Mflex. ,Programa ilo Almoço. .OcupnrA n mlrrnfoiie da P It F 4,- o omlnon-te orador Conego J>r. llejir.Ii|iie f.MajSalliáçs..Transmissão direta do' JÓQUEI CM OE BKA.1,1:11:0. Iieserlçfio das eariétrAj levadas áefeito 110 lllpodrotno da tiavea.Programa dos Estados.Programa do Jantar.Notléiaf «esportivas.Programa Cosmopolita.Transmlss&o do Hesiimo da Opera "TOSCA",de Puculnl. (Gravações)'.Programas Especiais

A's 11,30 hs. — Programa "A VOZ DA EXPHltlEVCIA», ofe-recUIo pela Casa HINDKK, Limitada.A'« 12,00 " — Comunicados de FASAXEI.LO.A's 12,15 " — Programa "TONIÇO BAYEU", ofereeldó pelaCASA BAYKR. " 'A'S 13.30 " — Programa dos Perfumlstas ATKINSONS.V» 13-10 " — Programa "UVNA.MOtlKNOI.".A's i;,45 " — Programa da FUORA-MEUICIVAL. .A's 18,1", » — Programa OáS PKIjETERIA «C.VNAHA'".A'* 31.O0 * — Programa dos I.ABOKATORIOS 1'ICO'T.

AS DELIBERA-ÇÕES DA COMISSÃO

REVISORADeu entrada na secretario d»

COrte Sutirctila. a petiçáo de man-

CMECA JNMRA

date de éegi^ança. impetrado peíõ h ° .exercido das profissões li- |aclvoirado Dr Mozíirt Logo, em fa- r! subordinado ntual-vor do a« Tenente Intendente Na- c^'Senclas legais de caDac clacie t«nninn nnnvnnn.Ultlllltltiv M»| Wi/lHl,- !»",¦ HW , -atoa diccatorialtí do demlasflo doa ™ pousm pxercer os suas

PROGRAMA DAS IRRADIAÇÕES DE AMANHÃ

A '8A'sA *6A'«%'s

7,00 hs. — Jornal da Maiihfi8.008.30U,1S9.304'5 11,30A's 10,30A's 17,30A's 18.00A'S 18,45A *5 19.30A'S 20,30

A'S 22,00

«—. Cruzada em pro;: ds Saúde—Programa infaiitií.Programo So Professor.Programa das Aiaet. :Programa .do Almoço.Jornal do Melo Dia.Jornal da Tarde.Programa dos Estados. — <N"ot«s Agrleoiate Comerciais).•— Programa do Jantar.Ketransmissfio do. Programa do, DPropaganda e DirusAo Cultural.Programa cosmopolita.PROGRAMA DE ESTÚDIO — Grande Ór-questra. solistas, quarteto "Carlos Cíoipeó"e conjunto coral de P U F 4.Programa Variado. (Gravações selecionada*).

N. de

Programa de Estúdio1) — Reler Bela — "CSOKONAY" — Abertura — paraorquestra.2) — Resplglll — »E SE UN GIOR^O TORNASSE» re-

citatlvo.3) — Cliopln — "PRELÚDIO N. ,7" — para orquestra.4) — Schnbert — "SERENATA" — para solos, .coro e.orrquestra.5) — Dcbiissy — "SUITE BERGAMASCA" — a) Passepled;b) Mlnueto — para orquestra. 'G) — Bl 111 "MAGGIOLATA" — melodia — para canto.

7) — Dvorak —- "MAZUHKA" — para orquestrai"8) — Ainella Mesquita — >CASA 1)0 COUAÇAO.7 —. melo-dia ~ para canto. i*.'. , *0) — Mássenet — "KAXSA BOHEMIA" — pnrã orquestra.10) — Spontini — "INXO ALLA SERÁ", —.piira sõ|oS, conr

junto coral feminino.11) — SlndiitK — "(l.VZOLILLEMENT DXJ PRINTfjfrS" —

para orquestra. • V . J.y •1Z) — Carlos Gome» — "O GUARANI" — ato' III (Ós Al-uinnVt) — pára súlos, côrò e orquestra.

Programas EspeciaisA's 11,30 lis. — Comunicados de FASANEI.I.O.A's li,13 " — Programa da 1I.OIIA MEDICINAL.A's 20,1,1 " — Programa dos PRODUTOS "CiEKIN".A's 21,00 » — Programa Especial dos L ABO RATO RIOS

ricoi:"CELEBRES CANÇOI1S BUSSAS"<•' Solistas, Conjunto Coral e Orquestra deV R F 4.

sirvldorea da Nacjlo, faVor.ivol ásua reíntes:xn'fto ou aproveltamen-to no mesmo posto ou em funçíloc rrcnspohdente, íoi, nfto ob6tant«.pre:endo por áto do Sr. Preslden-te da Republico, referendado pelotlrutar do Marinha. j"Ak-ga,. em sinuáe. o paciente,que .0 parecer da Comifetfâo R.ev;«:b«ra que lhe foi íavoravei, opinou rio«r...do ao «u ap-oveitomenu nos•rmt» do 'parágrafo ...umeo dc nr.tlgo ".8 doe •Dlspoáiçôeè Trani:ú>-rláis";.na Constituição cm vlgoc.teto é.' "logo que pctísivèl".Tendo-oe portanto, depol. dapuoiícóçàa dp rcíe:*»áo parece:-, vo-rlfícadc uxna vaga precisamentedo seu poeto, no quadro a quepertence "."na Amáda ; . brasileira,pelo ífllecimento do 2® TenenteJ0A0 Fptrciu de Lima Rei» —comp, t:a-:hu s«r aproveitado nadita vagà, por ílsso qüe a expre»-sâo constitucional "logo que pos-sivel", prescrita pelo citado artigo,18, no entendimento- JA -manlfes-tado p«i<i Córie Suprema, no jul-gamènto de outro nicindato roque-:rldo pelo Dr. Eurlco de SousaLeão. significo, é equivalente iaestá óútra expressio — "desde queocorra vaga que tenho do -er pre.-enchida".A voga te verificou —'sustenta

paciente — e Oovcrno, aoenvea de aproveita-lo. prettlgltui-do o parecer unanime da Jomis-si. EevWóra. promoféü por antl-guldad*. na dita vaga de a° Te-nante, o R6R:rontc a IntendenteNe vai, Olavo Cruz Moecarenhas,Infringindo <K>m eemelhant^ ito óartigo 18. paragraíc unlco. das"Disposições Transitórias", e vio-lsndo o direito liquldç», certo eincontestável _ do paciente. . eoaproveitamento na meema vaga.O mandato dt. «eyurança <z 2°Tenente- Aristóteles Imenes. peládata de sua apresentação, dever»ser relatado ou pólo Sr. MinistroBento de Faria ou pelo Sr. Mi-nlstro Eduardo Esplnola.

ATOS m @@¥EÜNO

Foram mandados publicar osseguintes decretos assinados pe-lo Sr. Presidente da Republica.11a pasta da Viaçüo: — Nomean-do o topo&rafo contratado aoDepartamento de Portos e Nu-vcgaçfio. engenheiro civil Benja-min Lobo de Farias. Interina-mente, condutor de 2." classe,durantp o impedimento tio sor-ventuario efetivo; o chefe dosserviços cconomlcos da Direto-ria das Correios e Telégrafos deGoiftz, Arjemiro Fleuri Curado,em comissfio, diretor regional dareferida Diretoria: AuristelaFraga Barbosa para observadorde 3." classe de estação meteoro-lógica do Instituto de Meteoro-logia; Januario de Marzo, aju-dante dc tesoureiro dos Correiose Telegrafos de S. Paulo; Ota-Cilia Souza e Silva, agente pos-tal de Paraíso, no Baía; e osdiaristas da Inspetoria Federaldas Estradas Antonio Diniz

Joaquim Teixeira, , interinamen-to. contínuos de 2.a classe damesma Insijetoria. Aposentandocompulsorlamente Pedro CorrôiaPinto, agente de 3.* classe daCentral do Brasil.

Demitindo o fiel de tesoureirodos Correios e Telegrafos dè SüoPaulo. Sebastifio Rodrigues dosSantos, eni virtude de prouesso.Exonerando, a pedido, PaiiloZimmennann de agente postalde Santana do Figueiredo, emSanta Catarina; e por abandonode emprego, Abdenia Pinto Bat-bosa, de observador de 3." classedo Instituto de Meteorologia eAntonio íbiaplna, de àuxliiar de2.» classe dos Correios e Telegrafos do Distrito Federal.

Removendo, por perr.iuta, aagente postal de Capelinha, naBafa, Maria da Gloria de Car-vnlho Jones para idêntico losarem Fonte Nova. e Maria PaivaGuimarães, da agencia de Fon

Enoch de Almeida Pires, Paulo te Nova para a de Capelinha.

5. EM. 0 CARDEAL D. SEBASTIÃOLEME FALARA' AO BRASIL PELO

MICROFONE DA PRF-4A oração que o Cardeal D. Sebastião

Leme íará, hoje, ao microfone da PRF-4,sobre a Solene Semana Eucaristica, aencerrar-se no Estado do Espirito San-to, principiará ás 20 horas. O Brasil in-teiro poderá, na comunhão do seu sen-timento catolico, ouvir a palavra lumi-nosa do eminente príncipe da Igreja.

COSTURAS NAGUERRA

Na Alfaiataria do E. M. I..da 1.* ReglAo Militar, serão dií-tribuidas peças de costuras amanufaturar, na quinta-feirapróxima, ás costureiras d* nu-meros 1801 a 2060 e aos alfaia-tes de numerai 31 ao final.

POR INTERMEDIODA A. B. I.

O CARDEAL D. SEBASTIÃOLEME AGRADECE A"

IMPRENSAO Cardeal Brasileiro enviou o

seguinte significativo telegramah Associação Brasileira de Im-prensa, para que toda a impren-sa o divulcue. pois quer agra-decer toda.s as manifestaçõesque recebeu dos Jornalistas: —"Ainda uma vez peço no dignopresidente da Associação Bra-sllelra de Imprensa qiWra a?el-tpr e transmitir a todos os or-g8rs da ncraa Imprensa os meusmais sinceros agradecimentospelas gentilezas qué me dispen-saram durante as minhas festasJubllarrs. CorJlais faudaçfies. —Cardeal D. Scbasiiàa Leme".

AS HOMENAGENSAO BARÃO DE RAMIZ

GALVAOO P. E. N. CLUBE SE FAIZ.V

REPRESENTARNo proxlmo dia 16, transcor-

reri o anlversario do Sr. Barftode Ramlz Galvfio.

Por essa ocasião, serão prestadas ao ilustre sábio brasilcl-ro homenagens multo slgnifl-cativas, destacando-se entreestas a sessão solene que rea,llzarã o Instituto Historico doRio de Janeiro.

Tomando parte nessas home'nagens, o P. E. N. Clube, as-sociaçSo nacional de escritores,sc fará representar, na sessãodo Instituto Histórico, por seupresidente. Cláudio de Souza, epelos diretores Ccnde de AfonsoCelso, Mudo Le&o e Raul Pedroea.

CREDITO RURALA ESPERADA CREAQAO DOBANCO NACIONAL

Os jornais de Minas contl-nuam a comentar a declaração,atribuída no Sr. Antonio Carlossobre o proposito do governocrinr. dentro em breve, o BancoNacional de Credito Rural, comsucursais por todos os Estados,e chave do importante plano deDefesa Agraria, elaborado peloSr.. Sarandi Raposo, ha longosanos, interessado em que- seabram novos rumos & economianacional.Embora essa noticia surja devez cm quando, nüo ha senãoque àguarda-la com justo entu-siasmo. Tornada realidade, essaanunciada criação descerrarâbrilhante perspectiva ao nossopais. cujas riquezas incalculaveiijazem, em grande parte, inex-piora uns, por falta absoluta decredito, principalmente no quediz respeito ao trabalho rural.

NO MARRèpleto de passageiros, apor-tou, ontem, na Guanabara, deregresso à Europa, procedentedos poitois do sul, o "Cap Arco-na1'.

. A sèu bordo viajam, álém denumerosos turistas, os represen-tantes do desporto sui-america-nò ás 'Oiimpiadás de Berlim.

A VAGA DE SUB-DIRETOR DO TESOURO

Escrcvem-nos:O Dr. Sebastião Cavalcanti,Contador da Delegacia Fiscalnó Estado (10 Rio, funcionariados maU distintos do Ministérioda Fazenda, tendo exercido,com relevo, em diversos Estadosa comissão dc Delegado Fiscal,enviou-nos, a respeito do pre-enchimento da vaga de sub-di-retor do Tesouro a carta sc-guinte: .

. "Sr. Redator — Agradecendoa publicação da carta que vosdirigi sobre as consideraçõespublicadas por esse autorizadoorgão da imprensa, e propositodo provimento da vaga de sub-diretor do Tesouro Nacionalvenho ainda uma vez pediragazalho em suas colunas paraum ligeiro cavaco sobre a toseque avancei, nnquela missiva.Isto ó, que "tambjrn podem serlegalmente nomeados sub-dire-tores do Tesouro as contadoresdas delegacias fiscais de pri-meira e segunda classes, porquetêm. categoria superior as d:soficiais maiores".O motivo pelo qual volto aoassunto é apenas o desejo dedebater o aspecto jurídico datese contraria, em qu. pese &falta de autoridade para fa-zê-lo, dada a lnegnvel capaci-dade dos que opõem obfeçôesáquêle ponto de vista. Dizemabalisados oficiais maiores doTesouro que as suas categoriasou selam os seus ordenados fi-x(m passaram a ser volantes ouoscilantes, cm face do art. 18da Lei n. 183. de 13 de Janeirodo corrente ano (lei do abonopròvisorio), devendo servir debase para o respectivo calculo »remuneração media do cargono biênio anterior.Por esse motivo, tais catego-rias ou ordenados nüo serSoapenas de 1:0608066, mas. va-rinveis de acôrdo com a médiotricnal dos vencimentos (orde-nados fixos e quotas variável» ipercebidos, afirmam élc3, Ferfío.portanto, superiores a 1:200$mensais, isto d, aos ordenado»dos contadores jà referidos,cuia categoria será assim lnfe-rior & rtftlfs. Vejamos, pois. si ávista do CrxJlgo de Contabili-dade, da Constituição Federal,do Regulamento do Tesouro,da vigente lei do abono provi-sorio e da que regula as cate-gorias dou empregos de Fazer.-da, tem base legal a opiniãodos dignos adversarios dos con-tadores.Diz o Reg. do Codigo fleContabilidade nn primeira par-te do seu art. 306: "Os vend-mentos do pessoal sô porféh» sfirtíradm em tabelas aprovadasem leis ordinarias".Esse o principio legal vigentedesde a decretação do R. G.C P. e que, tendo sido sempr?desobedecido polo Poder Legl«-lativo, que criava cargos e fixa-va vencimentos em leis orça-mentarias, deu lugar a que osconstituintes de 1934 fijseí^mcenstar dc nossa certa poiitlca.Leia-pe o art. 39. n. 6:"Compete privativamente aoPoder Legislativo, com a «nn-r&o do Presidente da Repu-blica:

at.viciacles profissionais depoisde cursarem as escolas superUrese obterem os títulos comproba-terios de competencia técnica.Nos tsiinpos dantanho admi-tia-se qiie simples, práticos exer-cessem a arte (tentaria praticandoatos de: alttt cirurgia e que áir.rrnacoíogia estivesse entreguea quem sómènte conhecesse otratado de Chsrnoviz.Regula: mentadas estas duasprofissões ficaram elas por leiequiparadas, nes direitos e de-veres*aós médicos.e demais pro-fissKnals técnicos.

Assim & que os Códigos deProcesso, 'èntre eles o do Distrl-to Federal, estabelecem o pre-vilegio da aç^p Sumaria para opagamento de honorários dosadvogados, cirurgiões, engenhei-roa, professores o de quaisqueroutros serviços profissionais, nafalta de contrato estrito com osclientes, qualquer que seja ovalor dos" serviços prestados.OUtro previlegio criado pelalei é o referente a impenhorabi-lidade des utensílios; e instru-méritbs indispensáveis ás ocupa-ções ordinarias dos titulares deprofissões liberais e os livrosnecessários ao exercício de qual-quer dessas profissões, ou doecargois dê Juiz, membro do Mi-nisterlo Publico e os dos estu-dantes..Núo "obstante sér lnquestiona-ver a paridade de direitos e de-veres dós que exercitam .profls-soes liberais, 03 . nosses tribu-nais de Justiça têm por vezesfeitp distinções entre as regaliasd 3 que gosam os médicos ou en-genheiros com as que compe-tem aos dentistas de não se-rem. privados de exercer a suaprofissão pela penhora judicialdes utensílios e instrumentos in-dispensáveis as sUas ocupaçõesordinarias.

Assim é que a Cflrte de Ape-iação do Distrito Federal prole-riu alguns julgados estabeiecen-do que a profissüo de dentista,considerada como exercício dearte liberal, se inclue na regraúo art. 1014 n°. II do Codigo dóProcesso e não se compreendena isenção estabelecida no art.1013 n°. V, que apenas mencionaos médicos, por isso que em setratando de dispositivo excepcio-nai deve ter interpretação res-trita.Nessas condições decidiu o Trl-bunal que os instrumentos ne-cessarios ao exercício da profis-são de dentista sãò relativa anão absolutamente empenhora-veis, isto é são penhoravels so-mente quando o executado naopossuir outros bens.O Sr. desembargador SousaGomes sendo veto vencido nessadecisão sustentou a verdadeiradoutrina assim fundamentandoa sua opinião."Sousa Gomes, vencido: da--va provimento para Julgar lnsu-bsiítsntc a penhora. O inciso Vdo art. 1.013 do Codigo Proces-so que declara: "não podem ab-splutamente ser penhorados: n°.V, ps utensílios e Instrumentosdos, mcdicos ou engenheiros eas ferramentas dos oficlos me-canicos, indispensáveis ás suasocupações ordinarias" não se re-fere a cirurgião dentista, masestes não podem deixar-de es-tar compreendidos na classedos médicos, pois são formadoscomo estes, tendo tido como rieaestudos idênticos de certas ma-terias: — fisiologia, anatomia,patologia, etc., constituindo umaverdadeira especialização me-dica,Alega-se que o dentista, exer-ce uma arte liberal e portantoIncide no art. 1.014 n". II doCod. do Prooesso, podendo ser po-nhorados os seus instrumentosile trabalho não havendo outrosbens. Ora, sendo a arte liberala que deponde principalmenteda inteligência, não se pôde nc~gar que. considerada a proüs-são de dentista uma arte UBs-ral. não o seja a de medico. De»mais, apesar dos oficiais decla-rarem que "sendo estes únicosbens que possue o executado"este declara na sua minuta 4fis. que "no seu consultório ha-via outros utensílios que pode-riam preferentemente ser pe-nhorados."Estes jurídicos fundamentosexpendidos pelo ilustre desem-

bargador Sousa Gomes permiti-ram que a questão fosse novamén-to, em grúu de embargo, eaiuna-da e julgada pelas Câmaras Rcu-nldas dê Agravos, dá Côrto aeApelação,s ssndo então ' modif.-.caoos os fundamentos dj Julga-do anterior porque:a) — Posto que, de 'lega 1e-reiida, outra devesse ser a soiu-ção, — no sistema do Direitoprocessual do Distrito Federai,os instrumentos e utensílios nosdentistas são relativamente im-penhoraveis, como concernentesa arte dentaria, artn liberal(Codigo do Processo Civil e Co-mercial, art. 1,014, inciso 11 oque revela concepção já antiqua-da do papei dos odoritologoa enão absolutamente impenhora-vels, isto é isentos dé qualq u:rpenhom, (art. 1.013', V), comoos utensílios e instrumentos dosmédicos.b) — Em todo o caso, se fos-se feita a prova.de exércer amedicina dentaria, v. g. a altacirurgia especifica, ter-se-ia deaplicar o artigo 1.013 n°. V;más não foi esse o caso doa au-tos".O questionado ' dispositivo doCodigo do Processo estabelecendoa impenhorabilidade doa utensi-lios e Instrumentos dos médicosou engenheiros, sem aludir a ou-tros trabalhadores Intelectuais,constituo uma conquista da le-glslação moderna.

Na vigência do decreto 788, de19 d? Setembro de 1890, que man-dou aplicar ao processo Civil eCoir.crcia. - decreto 737 de 25 deNovembro de 1850, não podiamser absolutamente penhoradossomente os bens seguintes: Osbens inalienáveis; os ordenados evencimentos dos magistrados eempregados públicos;, os soldos evencimentos dos militares; assoldadas da gente de mar e sa-larios dos guarda-livros, leitores»caixelros e operários; os equipa-mentos dos: militares; os- uten-siiios o ferramentas dos mestrese oficiais de. .oficias mecânicos,que fossem' indispensáveis óssuas ocupações ordinarias; oamateriais necessários para asobras; as pensões, tenças e mon-tepios, inclusive o, dos servido-res do Estado; as sagradas Ima-gens e ornamentos.de, áltar; oafundos sociais pc",:S\dividas par-ticulares do socio; o que fôr ln-dispensável para a cama, ves- ,tuario dó executado e, de suafamilla. não sendo precioso; asprovisões de comida que seadiassem na casa do executado.C decreto n. 16752, de 31 deDezembro de 1924, mantendo asisenções de impenhorabilidadejá existentes, ampliou esse ,"pri-•¦ileglo tornando absolutamenteimpsnhoraveis: Os vencimentosdos magistrados, professores efundes; -rios públicos e os soldose fardamento dos militares: 03salários e soldadas, em geral,salvo a consignação de venci-mentos á requisição, do Juiz,para pagamento de alimentos ámulher ou aos filhos, quando ai:,:o condenado o èríiiitado; aspen-ões, tenç.as e montepios per-cebidcs das cofres publi-és- dec :a'óc'.- • '-nento dff-prev^Snsia,011 da liberalidr.tlH de terce!~o,dr.-tinados ao sustento do exe-ciitad? o da familia: os ul.cn-¦r'.IÍ03 c instrumentos' finscos, ou engenheiros' e às terra-nifík'.cr. dos. oficiais de ofícios •ir.cccnicos, ir-'\- rn'ds Winoawarc.tr-"-ias; os-rrate-: :.is necessários "ara obras emandMrcnto, salv.i r ísícm-' cqtfjj¦' s; as -nrovisSes doqiie a acharem na casa do ;ex-[chutado; os fundos sociais, nelasdividas pnrt|}fflíiarcs do socio: .0moto-- fixo e idante da« es-tvadas de ferro e cs imóveis ne-cissario.s á sua exploração sopa-radar1.-inte; os maquinismos eoocessorios indispensáveis doson^er.hos centrais, fabricas, usl-rr.s e oficinas, também separa-damonto; as apólices da DividaPublica, salvo os caros do ar-tlgo 1015; o bem de familia, noa /termos do art. 70 dó Codigo Cl-

os livros necessários aòexercício de qualquer profissão 1liberal, ou dos cargos de lula,mombre do. Ministério Pnbüco. • ?os dos estudantes; o seguro «Jau»vida instituído em beneficio d» 1pessfia determinada. j_ iOs fundamentos ào MuIlustro desembargador Scmaa OM|mes convencem de que ae davw!)aplicar a todos os trabalhadofw íintelectuais aos que exerçam axl* <liberal ò privilegio da hnpe«3|nhorabilidade dos nteusffloa m?instrumentos lndisjjensardaocupações da profissão qo» rcem. Mario zasaa.

alterar-lhes os vencimentos,sempre por lei especial"

Diz ainda o art. 50 paragra-Xos 2 o e 3o*"Õ' orçamento será uno, in-corporand^-se obrigatoriamen-te a receita todos os tributos,rendas e suprimentos de fun-dos, e incluindo-se discrimina-damente na despesa todas asdotações necessários ao custeiodos serviços públicos".S 2." — "O orçamento da des-pesa dividir-se-a em duas par-tes uma fixa e outra variavel.«do podendo a primeira ser al-tcraaa senão em virtude de leianterior.S 3.° — "A lol do orçamentonão conterá dispositivo estra-liho á receita prevista e á des-Íic£(i fixada para 0.1 serviços anerlormcnte criados".

O vigente regulamento doquadro do Tesouro (D^crcto-leln. 24.144, de 18 do Maio de1934) estabelece no seu art. 1."paragraío 1.°:"O pessoal quo compõe o3uadro

do gabinete do Ministroa Fazenda, da administração

geral da Fazenda e do TesouroNacional è o constante das ta-belas anexas, com os vcncimcn-tos nelas fixados".5 1.° — "O valor da quotapara pagamento da parte va-rlavel do.t vencimentos conii-gnatío.i nas referidas tabelasserá igual ao valor da quotaapurada, mensalmente, para nagamento do pessoal da Recebe-doria Federal".A tabela anexa (2.*) ao de-creto citado consigna."Administração da FazendaNac'onal, ctc.Corpo Instrutivo: 40 oxi-ciais maiores.ordenado. 12:200$000quotas, 20".

A vigente loi 0r7ar.v-.nt.arH<n. 115, de 13 de Novembro dc1935) também consigna (M. dlFazenda):"Verba 2.» — Admlnist.raçãhda Fazenda, etc. "Pessoal" —N. 3 — Corpo Instrutivo. 40oficiais maiorescrdenado. 12:800)000 « •

quotas. 20".A lei que regula as categoriasdos empregos de Fazenda <pa-ragrafo 15 rio art. 1.° do De*rreto n. 1.178. de 16 de Janelr.»de 1904) estabelece o seguinte:"Sfto da mesma categoria o*

empregos de Fazenda que tive-6) criar e extinguir empregos rem o mesmo orrenado".

oubllcos federais, fixar-lhes « Pergunta-se, agora, qual o

ordenado deem .face da .Quais os seus

A resposta ee achate consignada e expressamenj#.,discriminada nas tabelas dagente lei orçamentaria da dea» vpesa, já transcrita em parte. . .Os antaganistas doa contadons ,respondem, porém, que o sea 'ordenado e um x e & sua cate- «toria

outra incógnita, porque o 1rt. 18 da citada lei n. 183, do

13 de Janeiro ultimo» diz o ce- .guinte: •«A divisão dos Tenclmentoa tdo funcionário, de conformlda- (de com a norma prescrita naultima parte do art. 306 do R.G. C. P., prevalecerá para to-dos os casos de cobrança de. cc-lo de nomeação, licença, consl-gnação e demais efeitos da lei;e quando, no computo dos mes-mos, entrem percentagens ouquotas, servirá de base para ocalculo respectivo a remunera- >ç&o media do cargo no trienloanterior".

Ora, a segunda parte do ai-tlgo 306 do R. G. C. P. Semprefoi e continúa a ser matériaIncontroversa e consagrada pe-la pratica quotidiana, desdeque entrou em vigor.

St a lei do abono provisonoconsubstanciou aquilo art.. 18.o fez com o intuito de resguar-dar ainda mais oa intere.vH?sdos funcionários, de modo quelhes assegura.w menoies ônusou maiores vantagens quanto Acobrança de selo de nomeaçao,aos descontos em casos de U-cenças ou quanto ao calculo deconsignações possíveis, respe-ctivamente, etc.

Não podia esse dispositivo terern vista a revogação lmpllciti(los dispositivos vigentes do R.G. C. P., tia Constituição Fe-dernl, do Reg. do quadro doTesouro, da Lei que regula ascategorias dc empregos de Fa-zenda e da lei orçamentaria dadespesa, prrque todos lhes sãoharmonicos e acordes entre si,no tocante á necessidade d? ieiespecial estabelecendo tabelasde vencimentos de funrior.arlospara q'ie pcst-ani ser nltoradusas remunerarixs, fixados osvencimentos e, pois. alteradosce ordenados jâ fixados nessastabelas e. com e*tes. as ca^^o-rias dos empregados. E' comopenso. — Sebastião Cavai-canil".

S. EM. 0 CARDEAL D. SE3ASTIA0LEME mm' AO BRASH PELO

MICRGFONE DA PRF-4A oragao que o Cardeal D. Sebastiao

Lcme tara, hoje, ao microfonc da PRF-4,sobre a Solenc Semana Eucaristica, aencerrar-sc no Estado do Espirito San¬to, prlncipiara as 20 horas. O Brasil in-tciro podcra. na comunhao do scu sen-timento catolico, ouvir a palavrn lumi-nosa do emincnte principe da Igreja.

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936 7

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Z? /9 P ^ /J/| O VaHSHKi Pe'° hidro-aviuo "Trinidad Monroe, aqiiele repressntante do S?t ' ',' ' Ci=-r ' Jtik' 'AVViJ / # »-l<*'l/§"* g Vj^w^TttgaK>gE Clipper", <Hi Pnnalr. seguiu on- Maranhfio declarou esperar que ('vS?,. 1 »"" '¦ - 4H STnlfiyiH HHHlM i?' hi tem pela manha o Major-Car- d problems da stioessao do Sr. jV.h'jH ' vSt VkSj^II HHH: v

neiro do Mendonca. interventor Aquiles Llsb&aseja resolvido em i'W: ^Ss^^^^BMWSS&Sm^MMmtmiimSSk^mmmi' ;v'7T ^KKlwg^^H flB I fe gj-a Iw federal no Maranhao. pax eharmonia. if ¦,¦¦' SM ®t ~l TT&ljn ^Mi |f. _lriccionado no peito a fclf J_ jFi j! Ao embarquc do llustre mill- Interpelado sobre se havta k- s;-;•¦'.••¦ •:•¦••hnra Ho Holfar orihi fflH»-/7/" tar coinpareceram o Sr. Clodo- posslbllldade de um acdrdo :om ir S9 « 1^—^ue aeltar> acaDa . ^x^THl /// mir Cardoso e outros polfflcos. as hostes "maroellnlstas", S. Ex. , • 1' ' ,.a8S1 ? MWT. Icom a maioria dos Res¦ / \ w v/I . • disse_ achar isso diiicii. acen- k.\c/ "'ffl .*.",l /Jfflp Mmm*, , , , \ \ rjff HAVERA ACORDO? tuando que os sens adversaries \ u, - '/ /gy **> >¦ I J ...y d ¦¦(¦ • '}u;^sSH | I}StL Ifll/mMlt Miiriados numa Noite. J \ V I h f A' tarde, em palestra com 06 oertamente nSo aceltariam ne- ','. .•*••:••'.•." 77 * * 4 tr v;, Tjnl'. ..Ml y|\Urepresent antes da imprensa no nhuma combinaqao. !!' •','• ' Mf- ^ . Jr-^ ,i BMMJHI M p' '' /fl .. fll'IIJISO 4 mats necessario faicr vinndo o mal-estar. — . — . )f, . -Vl'' ' tiVj. vfc' SIN as creansas engulir drogas Ao mesmo tempo, aquecido _ _ . _ _ . <w ' -g^y - ^^

todas as vezes que apanhem um pelo corpo, solta vapores medi- A pFOrrOSjaCHO OO Es- para 3S aUtOFldaaeS JU- j «***^S^SSSssBT jv Zl ~resfrlado. Acaba de scr Intro- cinaes. curativos, que a creanja tadodeGuerra * diciarias e Policiais

•. / 1duzido no pair um novo melo dc aspira c que agem directamcnte • l^ygBBy 1 J! » Itratar resfrlados. Nuo lia que sobre as partes inflammadas. UM PROJETO QUE MOD1FI- i 7 J/ • ¦'¦ engulir cousa alguma—nada Esses vapores facilitani a rcspi- noNWRRVfiTARAM nwmi OA A NORMA PROCESSUAL i -• '¦> V '¦ jflB ( JLJ^J iiSHlBjr '/« • H¦j que possa perturbar a digestao rajao normal, permittindo um cS NO DISTRITO FEDERAL ^i como acontece frequentcmente somno reparador. DOS DEPUTADOS. OS' LXDE- Pelo deputado dfi bancada \ Mf/MB <Vfc «Ss S»JV .> • ® Bcom rtiedicinas iiitcrnas. lZm\cz A acgao dupla e poderosa de res DA MAIORIA E DA autonomista do Dlstrito Federal. " ; "."¦'i.;,v' iti tirili Ii^Tm iTMirU'ridl % ''®5 Hdisto,bastafriccionaragarganta VapoRub continua por horas. minorta Sr. Caldelra de Alvarenga, foi V.' • f'"' IBiS 7 IwffllllRMn CT wl i I It;.:;0 v. He o peito com Vick VapoRub & Quasi scrnpre, pela manha, ontem presente 6 Mesa da Ca- " , >B|^KB^9Hk|MWv Jwp HKSmZk jpWlii j )J ' )&£"' SBhoradedeitar. VapoRub ^umun- peordo resfriado j& passou. Os _ mara dos Deputadoa o segumte r 1-5 a k^TJ Ikh 111'' •• •• • '" IK

guento vaporisante, agradavel, resfriados dos adultos tambem Deve dar entrada, ainda esta projeto de lei* "V gl Kmde acc3o poderosa. sao cortados com a mcsma fa- seinana. na Camara dos Depu- «Art. 1° A autorldade 1u- ' iiAHS "

' "• Si W|.,,. , • .. ¦ cilidade. tados. a mensagem Jo Sr. Pre- diclaria do Dlstrito Federal, JjHHg ," , Si 1®AlllVlO lmmediato sidente da Republiea, pedindo apds a terminai;ao do processo '^'mIWSVIw

VapoRub the agradard nao so- GdfOtltlO OC Rccttioolso a prorroga^ao do estado de crime, desde que passe cm lul- ^mente porque pode ser usado Os fabricantes de Vick VapoRub guerra, por mats noverita dlas. com^fcar^^lmediatamenteCh°e

' * .58livremente mesmo nas creansas acham-se tao convencidos da Interessantt serft notar que o ex-offtcio, ao Instituto de Iden-de tenra idade, mas tambem eflicacia do seu remedio, que projeto devcr4 ser concluldo ate t'ficacfio, o resultado final do *Tr\!^—~-t!/ "^wlWBwSW^porque o mesmo traz allivio tao autorizaram as pharmacias o dla 22 do corrente, antes que procesro para as necessaiias .rapido. ^ fazer-lhe esta offerta especial se tenha aprovado, na Comis- dos^^'^5es na, &olha dos acusa- . J%£*'Quasi antes de terminar a para experimentar o producto: s5o de Constitul?5o e Justica; o Art. 2"'— O instituto de Iden- .apphcacao, a creanja jS temuma —CompreumjarrodeVapoRub, parecer do Sr. Alberto Alvare6 tificac&o. feUoe os assentamen- ^ Muitas Senhoras, depo's de algum tempo Porque do regular {unccionamento do orga-conf°rtan'e "° p^]t0,?- usando-ocontraqualquerdasse sobre o pedido de Ucenga para de casamento, julgam observar retiaimento nismo feminino.depend© tudo: a belleza dorectamente atareda' peile" nL'forem DerfeltaL^e o Processo dos parlauientares comunicagSo^ delegacia policial e Irieza nas attencoes do marido. Preoccu- roSto e do cdbello, a esbeltez do corpo, o"niHandn"ni.htiiniml.nfnSilli' nao forem perfeitamente satis- presos. onde-se orlginou o processo. padas, peidem-se em conjecturas sobre as bem-estar geial, a alegxia de vivei. Si, por

; . puxando o entuP1mento e alii- Se isso acontecer. diflcilmen- ^r. causas desse apparente afastamento, e a fal^ de cuidados adequados. stirgiiem ine-seu dinheiro lheser5 cratamente ie o Sr. Joio Neves conseguiri eiementM para a denuncia. ou duvida comeca a intoxicar-lhes o espirito. gularidades e disturbios intimos, toda a vida

r~ reembolsado manter o siiencio no seio da quando f6r cumprldo o sursis, Acumulam prevencoes, enchem-se de ciu- da mulher estara alterada, e ahi residira a6BS®V*»<?Rui \f^i

mtoaria. O debate viri line- a autorldade Juntemente com m6S tomam-se exigenles, e linalmenle um causa de lodas as perturbacoes da felicida-iSg— SS ^. . - •

J; dia desencadeiam a tempeslade que voe de conjugal.-Ak. lr ICK VAPOKUB agora, nos arraiais parlamenta- to da nos assentamentos por em perigo a estabilidade do lar.i| Mn j;kj«ii,iiL|if jamf^^S res. ^ indlclo veemente de tem- dos acusadqs., Si, poxerri, as Senhoras se observassem . A SAUDE DA MULHER e o remedio queMjjESBaLi ''ii^— pestades que vem em ca-; e~ SmtraHo";0 83 .minuciosamenle, muilas vezes encontrariam lodas as Senhoras devem ter a mao. Tonicom ""° • • , j0STmcAC*o — o art. 661 do nellas proprias a causa»da mudanca de at- e regulador, A SAUDE DA MULHER, e uma

(C 53099 . m' J501' lran ® ma decreto n. 16.751, de 31 de De- titudes do esposo. Nao sao apenas as modi- garantia efiicaz do correcto {unccionamento. H Stohda'cCamar^S™' "o ^n^ara S^tritS Hcacoes dos attrac.ivos physicos, da elegan- do organismo e uma deiesa certa contra to-

A r» rti-L mm ft rf _r>i-w p^^rn aipiva ^ Tn5rt Kr«tr^« rkl Federal ~ obriga a "identifica- cia, do genio, que determinam taes crises, dos os contratempos que o possam alterar.A pYOpdSQHdCL (ZCOflOTtllCCL dola Uderes eatudaram lo^.ga- A negUgencia no cuidado da saude acarreta O seu noma e um resumo das suas vii-

in •» mente a situa55o da^ correntes comoTutores o^Smpll«s de paia as Senhoras consequencias muito senas. ludes;

do Brasil S~EHr^ iSlireSw A SAUDE DA .HHJ1JHER

'

ii ... I T~ i , .. melhor solugao. Era o que to- 1927. "nao envolve pena ou ve- ———¦—^—». ^^*— 111 -Uma sugestao eneaminhada a Camara dos dos conciuiam. p->rque nem (c 53101 "

Deputados — O a bono aos funeionarios uma palavra transplrou da norma processual". » 7* produziu, em homenagem ao sidencia de honra do Bispo wT-contratados ^ Ainda o Plano^ Decenal t

^** t «a foiha respectiva conteri Semana da Eucaristia nol fa, o mais "perfeito

trabalho'ati Varios oradores lelgos^e8nota-¦— As condigoes dos servicos industrials todo o^andamento do processo • agor<>. apresentado, entusiasraan- vcis tribunos sacros estiveramAn Uninn ?, WiiiffSSii! pCT d /Irk Hcniflfn NCI fl^A Cl° a asslstencia de tal forma no pulpito da Catedral, onde de-aa Uniao ,^Q9W^1 ~ StiShhS MuldUU UU Col'inHi OClllLU que esta, constantemcnte o in- senvolveram importantes tises . . x rri 1 terrompia cpm salvas estrondo- cristas.a Camara dos Deputados rea- anuncia que em razSo da crlse Inipresclnmyel £ estatlstica cn- £ri5, . , . . _ rpl^n «al-Qiitein, Uma se^siio de Sa- foram aumentadcM os vencimcn- J) ff S la H^hmScndase & Drescri- Deeorrcm brilhantCS OS festas rcliqiosas As ultimas palavTas do orador m0n, Secretario' do Interior, sau-bado. Nao sendo dia do vota- tos de todos os funeionarios da ; ¦!' ~7wUMmi 1 r °i' . a Prescn ... foram coroadas de palmas. Ter- dn,;Hn n F.ni.innado brasileiro?ao, foriun apenas encerradas Unia°- O Sr. OaK Pilho cha- // -„v f/BTrZWi. 5So legal . na capital capichaba minou seu magistral' trabalhoas discussoEs da materia em or- ma R atenpao da Camara para I -W N2o estnbeleceu. porgm, o Co- dizendo: "Escutai minha prece, d. DrOCissao eucaristica. finda adem do dia o decreto reeente do governo so- IV fjf ¦MHHj digo» do Processo uma mertlda palpltando, vibrando comigo, nual ec ouvira na praca da Ca-Iniciados os trabalhos, 4 hora bre ° abono dizendo que dele -JwMRtaHHMHBBSMB sobremodo necessaria, que 6 a VITORIA, 12 (D.> — Duran- ne, foram aclamados nomes San- olhos para, o alto, para Dens, pa- teclral. por meio do poderosoaregimental, com o compared- ao que parece — foram excluidos ncrtifleacilo imediata e ex-oifi- te a reallzaijao, esta noite. da to Padre, Jesus Hostia, BLspo ra a Patriai Veneravel Ancmeta, ait0.falantes, a palavra do eml-mento de 86 deputados foi 03 mensalistas que tem nas ta- /9.JxJK|^HHbSHHlH^9w£ do ao Instituto de Identifloa- quinta sessao solene da "Se- Diocesano e Nossa Senhora da por meu demerito, nada po^so nen^ cardial D. Sebastiao Le-ata llda e retificada pelos depu- beIas orgamentnrias espeeifioa- C&o <Jo resultado final do pro- man a Eucaristica", na Diocese Penha. Orfeao Carmo e orques- pedir. Mas vossa intercessao al- me _ue fa]ar^ ao mlcrofone detados, Srs. Valdemar Ferreira <<fio a narte e sobem a mlUiares cesso. do Espirito Santo, foi pronun- tra Neto tem contribuido realce cangara todas as gragas para o p pj p.4 abencoando o novo es-Fabio Aranha passarido-se em em todos os ministerios. Leu, IlW/n, cvttBran vexnnes clado pelo Padre Baimundo Pe- solenidades noites. Sessao teve meu apelo derradciro. Deus, la- nirito-santense.seguida a leltura do expedien- Para 0 wlenario as disposigBea l nara m itfentificadM reira de Barros, reltor do Se- eoncorrencia grande numer.o sa- sa da terra onde morrestes, pe- plnl°

te que con.stou de varios do- do decreto e das tabelas orga- V Y 1 nara^ft^statistica crl- mlnario Diocesano. vigario da cerdotes, sendo lido extenso te- "hor de uma alianga eterna, pa- » •'»—• ,cumentos. innlti^W mentarias nara mostrar mm ? E p •. \ BSS^J5Si2Ll^S>2iV5v5? nm. cidade de Vila Velha, e natural legrama enviado rigario, povo ra engrandecimento do seu cul-coes Justifloando :n nn^lL pessoaifMensSista»te^ ^areeS A r» i.i • ^ ..A !,,S® ffil JriM e do Estado do Part, que ha mui- autoridades de S. JoscS do Cal- to, • para progresso do nosso WffWtl 1 _,t iwi j jSnsi Cunha Vasconcekw p rv>m^ especificados nas repartlcSes K Prohlbldo Comer || » ^lila SSla to trabalha aqul, um discurso, gado. Nome vigario Pe. juU aperfeigoamento, para- apoteose .-1^1

flMPOEi 7 JfSiha^Tre- SMte£^VaCi°nad° nU" ^ente do "m BrasU Imea- j Vj WX|PROPAGANDA ECONOMICA adminlstrati^ecom o^oneo tra° I t mVntm"«° «*• encher uma lacuna. rando que a Eucaristia 6 o mal- — Continua a espectativa em O Bispo Diocesano cumprl- WM*"Fifftirnu tSnh? halhn rfn rii Sf?onr£5 v* <! BS' A viowm dn Si* FlnrfiS or tesouro do catolicismo. torno palavras Cardial Leme. mentou o orador, felicitar.do-o g.p.p,

ente HP nnflm » ' f}°, ejiCK,i" l«n nnrni,^n rinrrn^ h^ Jh'"4..* A Viagem OO »r. I lores © ilustre orador sacro foi bas- noite doiningo. Radio JORNAL pelo trabalho apresentado. O |$| HS },m oficio da As" P°rque o decreto do gover- I 1|,lLn«u". wburrou. » j_ fjutlha a UrU- tante aplaudldo pela assisteneia, DO BRASIL, 20 horas. povo, que enchia a Catedral, Ml k&za-j) Mie a e Imnrensa, h varias denominagSes ' I •"*1 I Prelado diocesano satisfelto tambem nas suas quentes pal- S3 HH

? Asmara dos De- qlle s? chocam com a organiza- I, « nr»JnS dol I gUaiana resultados auspiciosos da se- mas, demonstrou sua simpatia. putados, o teor de uma indica- ?a° dos servigos atuais. Citou I The c?".Tm «nSInV.£K I ,-rrDP ,, ,tt i »ana. ao grande trlbuno capichaba. re- 11 ¦S&o acompanhando um documen- Para exemplo que nas Diretorlaa I T PORTO AI£GRE13 (H.) — presentante da Intelectualidade M O^nTTfc^ 9to em qua se trata da propa- Regionals foi criado o lugar do I *f- Informam de^Urugualana ter HOMENAGENS AO VENERA- Seste Estado. ffl 11 VGanda economica do Brasil e pa- auxiliares de la., 2"., 3a. e 4". ft SAL m UVA?Pia» chegado ajl o Gw>eral | VEL JOSE'DE ANCHIETA O=upou-se tambem da perso- ji A fl13 1ra a qual nedem os signatarios indlcando-so que essa classa Y fopo d'„u. E' im. b?fcwi Cunha, Govemador do Estado, nalidade do grande jesuita o Pa- "XIa adesSo do Legiflativo. abrange os sem fungoes espe- d <i,Udota que lirr.ri o or».* que teve festiva acolhlda. ^ | Na data consagrada ao Vene- dre Boumanie, pertencente & iS&VdB Wcificadas. Pols bem, disse o de- | ni.modo.%iid^. nociroV , Falando aos Jornais a Propo- .ravel Jos6 Anchieta, o grande Companhia de Jesus, o qual, em Jr//JsLll.Tw\ \ WJiO REGULAMENTO DAS CAPI- PUtado Cafe Filho, numa Dire- I Recuperari pramplimtntt o E s'to do "Modus vlvendl disse missionario jesuita, fundador da seu discurso, enaltecendo as qua-TANIAS DE PORTOS toria Regional de 3". classe /.poetite. «ntir..«-hV.I*I4 que "continua e continuarA cada. cidade de S. Paulo. falecido lidades e virtudes do grande ffl) PV|^MfflOSXW'O Sr. Mlnistro da Marlnha telegraflsta de 5s. classe tem da k* ch«lo d* comomuiu* vez mais soUdo". ! neste Estado, na antiga cidade apostolo de nossa Patria, disse W|lem oficio ontem lido no ovnnril- vencimentos 4205000 e o auxillar mA/OiISiiw. pe«s8®» que recupc« necessidade desse entendimento i , de Benevente, teve festiva co- ser aesejo ardente de todos os 'sil'f®MIEllf.05,.»'cnte, prestou a Camara dos De- de la- classe 4505000. O Sr. CafS » Mud* to}*}. acre3Centou "que era necessaria ¦ £*H i memoragao. coragoes brasilciros quo seja, em fWKSJMEcSS^ •putados as lnformagoes solicita- Fllho acha que devia ter sido aH»ffittman o V-* ^HK a maxima boa f4 para que esse ^ ( A data consagrada ao Vene- breve, honrado j>ela Igreja. com r„na,das pelo deputado Henrinnp r.n- adotado no aumento aos contra- jESSii « • V^HH exemplo de patrlotlsmo flque 1m-1 JUla £??.-??.tfve..sePHlta:do sua entronizacao em tod9S os (C 52985Be, sotje o novo regulamento rln<; tados o mesmo criterio que pre- RBf * £) m ^Ej^H pune de qualquer crise • | J durante muitos anos, no intenor altares do universo, a grande fi- #Capitanias de Portos. MR SoCcUTVM Ton^ict ^ As eleicoes municipals

^g- BR- tm*S mmeiras /njnmf i scusUpa£cofUirScrk)- -

ssshjse? wsa* ?• ***???*&&_ Inlpialmente o deputado gola- contrato no fim de cada ano. <C 60615 Kstadn". 1 1 Bi ..JJIil dos .trabalhos da Semana Euca- L" "nPfa" tmda KU, „ « vro elogiou o projeto ha vesoe- Acha que se deve ter em melhor ? orgamentos ao ii^iaao .- #>- Mj iflll ristica da Diocese do Espirito cuilhfoanao^lSlosdiscursos BELO HORIZONTE, 13 (H.)ra. apresentado pelo Sr. Dlnlz conta a situr.gao de milhares de r> i TT1 COMO O SR FLORES DA santo. que so ostfi. realizando do famosa ^s«cmbl61 a falou por ~ A turma apuradora das elel-JmjJor, nacionalizando os ban- cidadaos encanecldos no servigo U pleitO em Ubcraba pnNHA FALOU EM ALEGRETE oor inlclativa do preclaxo 3is- nfj.iiro a Drofcssora' Herminia goes desta capital anulou tr& se-cos de depositos. publico. Concorda o orador que ™rf a PACimCACAO wiMWMi po D. Luis Scortegagna. Vnndoriev Pmc DronunSo cc°°5 Por ter veiificado irregula-

Ptosseguiu tratando de varios a Nagio sorre um grande peso VENCECT, POR GRANDE SOBRE A^PACIFICASAO Naquele dia, pela manha, na in' hirioydc ^u^^rcs fechou com rlrtado.>; na contagem dos votas,fcsuntos economicos e finaneei- com os gastos pela verba pessoal MAIORIA. O PARTIDO REPU- GAUCHA DOM LUIS SCORTEGAONA vizlnha cidade de Vila Velha, eiwve d# ouro os tobamos, dis- uo cxamc das atns-ros e conclulu declarando que mas ° C""0 — declarou — esta BLICANO MINEIRO PORTO ALEGRE, 13 (H.) Bispo do Espirito Santo Bispo Diocesano celebrou missa sertando SObre "A influencia da A urna correspondents a 18*na semana vindoura voltara na elevagfio dos quadros, na ad- Dc passagem por Alegrete, o Sr. campal, com a assisteneia de Eucaristia e os deveres da mu- secgao eontinha tres sobrecartaaocupar a tribuna da Camara Da- missao de novos empregados. O Sr. Jo5o Neves recebeu on- Flores da Cunha loi saudado sendo, cerca de vinte vezes, in- numerosas associagoes cat61icas, iher criSta em face da crise mo- mais que o numero de votantes.ra responder a todos os que v6m Corrigir-o mal pagando migalhas tem do ex-fleputado Fidelis pelo Prefelto Alexandre Lisboa terrom^do, especialmente quan- grande massa popular e os cole- ral que avassaia a nossa Spoca". d n.,» c. nmnero dBcrlticando o seu Diana decenal. a°s que servem d Uniao e cola- Reis, figura de largo prestigia a quem respondeu apelandopara do disse. ... SlQs oficiaos. Compareceu tam- Su'as paiaVras. scmpre acorn- „ln~t.olnCidYucomoABONO AOS CONTOATADOS borar num erro mais grave e de cm todo o Trianstulo Minelro 1ue todos os. alegretenses vivam — A Eucaristia 6 o nilniste- bem o Seminario Diocesano, r,anhadas de fartos aplausos, re- soorccarUs nao coinciaiu com o

O deputado goiano foi Tuce- funestas consequencias. E o abo- caloroso tclegraml common- ™ completa harmonia aflm de rio subUme com que o doce Je- acompanhadp do Reitor. Padre ^beram imen"^ felicitagoes, numero de votantes e na 2g»e3dspdido na txibuna nolo Sr Pnf^ no dos contratados c uma ml- do-lhe a ernressiva vitoria pa- que Alegrete n&o sofra mais as sus manifestou seu grande amor Raimundo de Barros. A missa tendo o prelado diocesano. ao .. sobrecartas eni cxcesso.Filho da mrpLhl aalha exclamou h?P ^ consequencias das lut&s poUtlcas pelos homens; 6 o adoravel nl- foi acompailhada pela Escola nnpl nara beilar fclicl- Nessas secgoes se procederao J»Grend^ do rJorts. qua St^S OS S^VKOS INDUSTRIAIS g^ftah^eo%alor^ortidpartid°; SwHS. ; % npnrH„ MAf toSSlSS ^ de V"a novas clc goes ^

£#sS:S £SS; awros de primeira neceKldade che- nallsm°. com a palavra pela or- P de '• entretanto aqueles que pensam hoS^e^lndo dIsso _ Padro- e ENCERRA-SE, HOJE, A SEMA- pelo fato de as mesmas trazereni

Sft°^emnumadCo"oPq^ Fide^ Xifa^ue^re^ndTa i^po/o ^do^e^luJ&^rad a &d° 3° batalh50 ^LI^DO SSSvenelmentTa^mZar^ecivls9 tcril" o? encargo de estudar as cntreT dez" vfr^ores^o X- S^al^ndS au'Snimid^dS maio? aVlogia da Verdade e^da V^omfssSo organlzadora da ESPIRITO SANTO m apuradom aceltoua imp^t«l o nTi'pr&ripd vMa° ,V" n0"' danuimo e^omtnantoSp^ibi- f?f fpi o trnico que povo do Rio Grande. Promovl o vantadi cntre'o C4u° e^TcrA" Pro,ana Eucaristica rcalizou VITORIA. 13 <H.) — Enccr- dulas do P. R. M. para julz do

I LI A™ lidade^de con"ede "mes aStroo- a»nslu atd este momento o quo- acordo pela tranqullidade da fa- ^ m,at?o v?ent(S do UniveS ,hoffe^ffga' na ra-se, amanha, nesta capital, paz estao sendo apuradas em se-no SJiantn mia financSra de acordo Mm d?ltc, cleitoral, elegendOrSc em mllia gaucha, para malor e me- aJ| ffMon goS ge1S,^U^r ^^ chet ,w?^ Semana Eucaristica efetuada sob parado e nao serao proelamadosaw funeionarios con- ™a »na«ceira, oe acoroo com prlmclro turno A legenda Air- ihor desenvolvfmento das suas gSte o sacro tabeVnaculo ?s a presidencia efetiva do Mon- Ss candidatos oposlcionlstas vl-

Sagj-iator- sn&rreTs r HSiSH r&SSS's SgrSSMtS

Sn^rip ^!m '"f30111 PUblicada, te- «—•1 • Sobre a pacificagao da mBiha saude combalida e o meu 0 triunfo da Eucaristia, nos tem- ?t^(i«,A.<:SeCrno«)OS d° Estado" litico cm Uba, falando & impren-Sn " ? H?lft d^zena de Esta no Rio O Em- nnlitirn national espirito cansado aspiram ao re- pos modernos. O orador, quo foi J 2},t n^Srinr ,\* cnienM* sa declarou que a apuragao enin o^penJ'R' Considerou que . _ .. P nacional pouso e & tranquilldade". tambem multo ovacionado, ter- L ? *lV» ^BBO IBCl seu municipio ainda nao come-? de vencimentos ao baixador do Brasil HO DECLARACOES DO SR. MAT!- n c T , minou afslm, a sua bela tese: ^ ? DJ.- coit, e isso so se dard do dla 23funclonaltsmo publico so podia piji^ p..f rillinrtfi RICIO CARDOSO SOBRE O Sr. JlITaCI MagalhaCS —"A nossa cruzada sacrosan- SSSi em diante. E' que a sede eleltO"ser compreendldo como decorren- Chile, rfOI. UilDCrtO SUA ENTREVISTA COM ¦ ' _ e p„nin ta ha de salr triunfante sobre SFJ^SlL\PVSntn-atirn rfn v«V»i H V>1 ral daquele municipio 6 Cata«}f f° encareclmento da vida Amado O PRESIDENTE GETULIO _ ^ ,, ,„® _. todos os males que anigem Sti cfnto ? nual nt^-mSfna guazes. Declarou ainda o depu-deviam corresponder a 61e todos VARGAS ' FAULO, 13 (H.) — Depots humanidade, pelo bem da Ca- tado situacionista que espefatos que servem a Uniao. So a uns _ . u_„ PORTO ALEGRE 13 (H > da vlalta do Sr- IJma Caval- milia e pelo bem do nosso que- , veneer as eleigoes de Ub&, der-fot dado o aumento nessa cor- „J??° „ C*PB O "Correio do Povo; nublica um canU. dlvulga-se que o Govema- rido Brasil. desabrochando para f valor civico do grance aPO-tok> % rotando assim o P. R. M. all.respondencia e a outros nfio, ontem. a esta Capita o escri- ( , _ contendo de- dor da Bala, Sr. Juracl Maga- o concerto universal, sob a pre- ' , ^ "^ ']^, jML' r' _ aaran»Ia do cliefiado pelo deputado federalcrise continua cm milhares de SkeiP S ^? 0;,."^Jl „ claracsSTorcstadas Ssr Mau- lh&es, vlrA a S. Paulo, aqui che- :ocfio do signo bendito da Cruz Sap^^?n5i$F,,?. A -JBw 90ronHo oo Lcvlm]o CocLlio.

3&S5&KSS 3Sfejr-iS£ vtas e contratados. Disse que em SC_J entre n6s Apenas o tempo do longamente com o Presidente ^Pf™ 5?" uma alocucao sobre -As cstari eternamente em nossa j ,rf!? ff.D i1;?6® toS se P3S" n»e durarem as bodas de ouro GctuUo. Como 6 natural, fala- 4poca flxada para a sua viasem' maravilhas dc Lourdes e a Eu- memorla e vivera na gloria." , go Agradavel De acordo com a resolncSo da™?„I- -devem s.cr de" ae seus velhos pais, para as mos sobre a atual sltuagao noli- Vem an Rio O Govema- -aristia". A Sra. Maria Jos6 de Como de costume, realizou-se ' 3 3 A-^n bl?ia ^3 e ral rraUMdaa 1?nunciados a Napao e entre es- quais vciu cspeclaTmcr.te, e que tica brasileira, vindo a baila '™ao *}10 , Albuquerque, 6 grande poetisa tambem. na Catedrai. a segunda de tomor. focll n^lmo reaii^daaL

tes destacou o que ocorre com Fe realizarao no dia 22 do cor- vlsita do Govemador Flores da dor Rafael Fer- capichaba e escritora de rcno- wsao solene. ier.tlo lida a ter- d^AssSaos mensalistas do Ministerio da rent?. Cunha ao Rio o que se dari logo me. Foi calorosamento apiau- ceira t tsc "Transubstancias&o dlger'r. ' S«2 #£? ru-Z/imEducagao que foram pagos do o de^emtarque do ilustre Em- que volte de Uruguaiana. onde naildCS dl<i3 mu!tiplicacao,\ apresentada p?lo ?oa bono nos meses do Janeiro baixador foi dos mais concorri- se encontra atualmente. Quanto NATAIi, 13 (H.> — O Govsr- — Lugares de honra at£m Bis- Padre Jose Edwards Jardim. cujoFevereiro. ^ustando-se esse pa- dos que temos vistos, achando-se a questao dos parlamentares pre- nador do Estado. Sr. Rafael Fer- po d. Luis Scone^a^na. viam- notavel trabalho cucarisMeo en- ¦ fu| " I {Q ftdL >j« f fc a l. • ^ m3»att enminnx as bp*Kamento nos meses segulntes. representadas todas as classes sos, pela qua! se batem os poll- nandes, segue de avi&o com des- varios secretaries K-tado. al- t tusiasmou toda a tiumerosa as- M infjj^Tg ravl < m iN whi C1 uI°a atrazo - JOs protessores auxiliares do Co- sociais, sendo numerosos as re- ticos rio^randenses. continuarA tino ao Rio. tendo passado o go- tas autoridades rstaduais. Padre »sistencia. Usou tambem da pa- rjflgg t ta3a mensaiidaces. pocierao revanaarleprl D. Pedro II Coram redu- presentantes ao mundo oficlal como est&. at6 que seja apresen- verno a Monsenhor Joao da Pr. Dtonlsio .religioio capuchi- j larra o Dr. Ernesto Guimara^s. f .. Jf ¦» matr.cuias descie que satunzidos em 2 $000 nor aula no pre- que foram cumprimcnta-lo a tado o trabalho do relator & Co- Mat a, Presidente da Assembl6ia nho. reitor seminario sera fico j que falot* schrrc Wr.erpvr-l An- j ^cam o pa ga men to a contar aaccntc ano letivo. Isso quando £««bordo. missao dc Justi^a". Legislativa. Santa Teresa. Final sessaa sole-i cliicta o a eucr^rutia". O orador iC oii«o» M io destc ano.

ESTA

MARCA

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

Xoda Mãe deve

Conhecer este Novo

Remedio contra

ResfriadosAtffâi

Frlccionado no peito á thora de deitar, acaba rjH ~71com a maioria dos Res- ( xl üfriados numa Noite."jXO è mais necessário faier

X ^ ' as creanças engulir drogastodas as vezes que apanhem umresfriado. Acaba de ser intro-duzido no paiz um novo melo detratar resfrlados. Não lia queengulir cousa alguma—nadaque possa perturbar a digestãocomo acontece freqüentementecom medicinas internas. Em vezdisto, basta friccionara gargantae o peito com Vick VapoRub áhoradedeitar.VapoRubéumun-guento vaporisante, agradavel,de accão poderosa.

Allivlo Immediato ;VapoRub lhe agradará não so-mente porque pode ser usadolivremente mesmo nas creatiçasde tenra idade, mas tambémporque o mesmo traz allivio tãorápido.

Quasi antes de terminar aapplicacão, a creança já tem umasensação confortante no peito ámedida que VapoRub age di-rectamente atravez da pelle,"puxando" o entupimento e alli-

,aS amenf° uin

de illusões p

0 CASO MARANHENSE

Seguiu, ontem, o InterventorHaverá acordo ?

'/j<W

Pelo hidro-avião "Trlnldad Monroe, aquele representante doClippei'", da Panair, seguiu on- Maránhfio declarou esperar quetem pela manhã1 o Major- Car- d problema da stióéssâo do Sr.neiro de Mendonça. Interventor Aquiles Llsbfta seja resolvido emfederal no Maranhão. •••• paz e harmonia.^ -.Ao embarque do ilustre mili- Interpelado sobre se havtatar compareceram o Sr. Clorio- possibilidade de um acôrdo tommir Cardoso e outros políticos, os hostes "maroelinistas*', S. Ex.disse- achar liso difícil, acen-HAVEEA' ACORDO? tuando que os seus adversariosA' tarde, em palestra com ¦ os- certamente nSo aceitariam ne-representantes da Imprensa no nhuma combinação.

viando o mal-estar.Ao mesmo tempo, aquecido

pelo corpo, solta vapores medi-cinaes, curativos, que a creanjaaspira e que agem directamentesobre as partes inflammadas.Esses vapores facilitam a respi-ração normal, permittindo unisomno teparador.

A acção dupla e poderosa deVapoRub continúa por horas.Quasi sempre, pela manhã, opeor do resfriado já passou. Osresfriados dos adultos tambémsão cortados com a mesma fa-cilidade.Garantia de ReembolsoOs fabricantes de Vick VapoRubacham-se tão convencidos daeflicacia do seu remedio, queautorizaram as pharmacias afazer-lhe esta offerta especialpara experimentar o produeto:—Compre um jarro de VapoRub,usando-o contra qualquer classede resfriado. Se os resultadosnão forem perfeitamente satis-factorios, devolva o jarro á pliar-macia dentro de 30 dias, que oseu dinheiro lhe será gratamentereembolsado.

para as autoridades ju-*' diciarias e policiaisUM PROJETO QUE MOD1FI-CA A NORMA PROCESSUALNO DISTRITO FEDERAL

Pelo deputado da bancadaautonomista do Distrito Federal.Sr. Caldeira de Alvarenga, foiontem presente & Mesa da Ca-màra dos Deputados o seguinteprojeto de lei:

"Art. Io — A autoridade Ju-diclaria do Distrito Federal,após a terminação do processocrime, desde que passe em tul-gado a • sentença ou despacho,comunicará imediatamente, eex-ojficlo, ao'.'Instituto de Iden-tificaç&o, o resultado final doprocesso para - as necessarlasanotações na folha dos acusa-d06.Art. 2° —; O. Instituto de Iden-tificaç&o, feitos, os assentamen-tos de que traa o ar. Io. do mes-mo modo e para igual fim 'arácomunicação. & delegacia policialonde- se originou o processo.Ar. 3o —-'.Quando - fôr aroul-vado: o processo por n&o haverelementos para a denuncia, ouquando fôr cumprido o tursis.a autoridade Juntamente com acomunicação determinada noart. Io ordenará o cancejamen-to. da nota nos assentamentosdos acusados..Art. 4o — Revogam-se as dis-posições em. contrario".JüSTmcAçXo — O art. 661 dodecreto n. 16.751, de 31 de De-zémbro de 1934 — Codlgo doProcesso Penal para o DistritoFederal — obriga a "identifica-ção pelo processo datiloscopico"de "todas as- pessõas acusadascomo autores ou cúmplices dequalquer • infração penal".Esta identificação, segundo oacordão do Supremo TribunalFederal, de 23-de Novembro de1927, "não envolve pena ou ve-xftme" e "nenhuma inconstltu-cionalidade existe contra essanorma processual".

"A folha respectiva conterátodo o andamento do processoa ser> Instaurado e. portanto, ainocência do executado quandoabsolvido e rehabllitado. Medidaimprescindível é estatística cri-minai, os acusados têm de aca-tá-la,. Buhmetcndo-se à prescrl-ção legal".

NSo estnbfleceu, porém, o Co-digo» do Processo uma medidasobremodo necessaria, que é anotificacão imediata e ex-alfi-do ao Instituto dè Identirica-ção do resultado final do pro-oesso.

Só assim sé evitarão vexamesconstantes para os identificados,prejuizos para á estatística cri-minai e embaraços para as pro-prias autoridades judiciarias epoliciais. A medida propostavem corrigir uma falha e pre-encher uma lacuna.A viagem do Sr. Flores

da Cunha a Uru-guaiana

PORTO ALEGRE, 13 (H.) — IInformam de Uruguaiana terchegado ali o General Flores daCunha, Governador do Estado, ]que teve íestiva acolhida.

Falando aos Jornais a propo-.sito do "Modus vivendi'' disseque "continua e continuará cada >vez mais solido". Ressaltando a jnecessidade desse entendimento iacrescentou "que era necessariaa maxima boa fé para que esseexemplo de patriotismo fique im-pune de qualquer crise".

Referiu-se, depois, entuslasti-camente ás- forças economicasriograndenses que "atravessamuma época de grande prosperi-dade com seus produtos valori-zados". -Terminou declarandoque diante "das providencias to-madas dentro em breve estarãodesaparecidos os "deficts" dosorçamentos do Estado".COMO O SR. FLORES DACUNHA FALOU EM ALEGRETE

SOBRE A PACIFICAÇAOGAÚCHAPORTO ALEGRE, 13 (H.) —

De passagem por Alegrete, o Sr.Flores da Cunha foi saudadopelo Prefeito Alexandre Lisboa,a quem respondeu apelando paraque todos os - alegretenses vivamem completa harmonia afim deque Alegrete não sofra mais asconseqüências das lutas políticastravadas.Falando a respeito do acordopolítico, diz: "Sei como sou Jul-gado dentro do Rio Grande edentro de*Alegrete. Enganam-seentretanto aqueles que pensam?ue promovi o-apaziguamento daatntlla gaúcha para procurar

proveitos pessoais. Sei que seafirma que eu. pretendia impór omeu nome nó cenário da políticafederal, tendo a unanimidade dopovo do Rio Grande. Promovi oacordo pela tranqüilidade da fa-milia gaúcha, para maior e me-lhor desenvolvimento das suasindustrias, pela prosperidade donosso Estado, pois nada maisespero no cenário da política. Aminha saúde combalida e o meuespirito cansado aspiram ao re-pouso e á tranqüilidade".O Sr. Jurací Magalhães

irá a S. PauloS. PAULO, 13 (H.) — Depois

da visita do Sr. Lima Cavai-canti. divulga-se que o Governa-dor da Bala, Sr. Juraci Maga-lhies, virá a S. Paulo, aqui che-gando possivelmente na próximasemana.Também é aguardada parabreve a visita do Governador deMinas. Sr. Benedito Valadares,não se sabendo porem qual aépoca fixada para a sua viagem.Vçm ao Rio o Governa-

dor Rafael Fer-nandes

NATAL, 13 (H.) — O Govsr-nador do Estado. Sr. Rafael Fcr-nandes, segue de avião com des-tino ao Rio. tendo passado o go-verno a Monsenhor João daMata. Presidente da AssembléiaLegislativa.

A prorrogação do Es-tado de Guerra

CONFERENCIARAM, ONTEM,LONGAMENTE, NA CAMÀRADOS DEPUTADOS. OS LIDE-

RES DA MAIORIA E DAMINORIA

Deve dar entrada, ainda estasemana, na Camara dos Depu-tados. a mensagem Jo Sr. pre-sldente da Republica, pedindoa prorrogação do estádo deguerra, por mats noventa dias.Interessante será notar que oprojeto deverá ser concluído atéo . dia 22 do corrente, antes quese tenha aprovado, na Comia-são de Constituição e Justiça, oparecer do Sr. Alberto Alvaressobre o pedido de licença parao processo doa parlamentarespresos.

Se isso acontecer, diflctlmen-te o Sr. João Neves conseguirámanter o silencio no seio daminoria. O debate virá ime-diato e agitado. A calmaria deagora, nos arraiais parlamenta-res, é Indicio veemente de tem-pestades que vêm em ca-sminho...

Ontem, porém, durante maisde uma hora, conferenciaram,no recinto da Camara, os Srs.Pedro Aleixo e João Neves. Osdois lideres estudaram longa-'mente a situação das correntesque orientam naquela Casa doLegislativo, afim de concerta-rem medidas tendentes a umamelhor solução. Era o que to-dos concluíam. Porque nemuma palavra transpirou dalonga palestra...

Muitas Senhoras, depois de algum tempode casamento, julgam observar retraimentoe irieza nas attenções do marido. Preoccu-padas, perdem-se em conjecturas sobre ascausas desso apparente afastamento, e aduvida começa a intoxicar-lhes o espirito.Acumulam prevenções, enchem-se de ciu-mes, tornam-se exigenles, e finalmente umdia desencadeiam a tempestade, que vaepôr em perigo a estabilidade do lar.

Si, porém, as Senhoras se observassemminuciosamente, muitas vezes encontrariamnellas próprias a causa»dà mudança de at-titudes do esposo. Não são apenas as modi-ficações dos attractivos physicos, da elegan-cia, do gênio, que determinam taes crises.A negligencia no cuidado da saúde acarretapaia as Senhoras conseqüências muito sérias.

Porque do regulai funccionamento do orga»nismo feminino,depende tudo: a belleza dorosto e do çabello, a esbeltez do corpo, obem-estar geral, a alegria de viver. Si, porfalta de cuidados adequados, surgirem irre-gularidades e distúrbios Íntimos, toda a vidada mulher estará alterada, e ahi residirá acausa de Iodas as perturbações da felicida-de conjugai.

. A SAÚDE DA MULHER é o remedio queIodas as Senhoras devem ter á mão. Tonicoe regulador, A SAÚDE DA MULHER, é umagarantia efficaz do correcto funccionamentodo organismo e uma defesa certa contra to-dos os contratempos que o possam alterar.

O seu nome é um resumo das suas vir-tudes;

(C 53099

economtca

Uma sugestão encaminhada á Camara dosDeputados — O abono aos funcionárioscontratados — Ainda o "Plano Decenal"— As condições dos serviços industriais

da União

A Semana da Eucaristia no

Estado, do Espirito Santo

Decorrem brilhantes as festas religiosasna capital capichaba

VITORIA, 12 (D.) — Duran-te a realização, esta noite, daquinta sessão solene da "Se-mana Eucarlstica", na Diocesedo Espirito Santo, foi pronun-ciado pelo Padre Raimundo Pe-reira de Barras, reitor do Se-mlnarlo Diocesano, vigário dacidade de Vila Velha, e naturaldo Estado do Pará, que ha mui-to trabalha aqui, um discurso,sob o têma "As vocações sacra-mentais e a Eucaristia", asseve-rando que a Eucaristia é o mal-or tesouro do catolicismo.O ilustre orador sacro foi bas-tante aplaudido pela assistência,

Prohibido Comer" hTMPÕE a naturesa quando /o estomago está repleto d# /alimento nâo digerido. Õuan* fdo soffrc V. Sa. dè prisão de Rventre, língua aaburrota» \imao hálito, enxaquecas «mmtente indisposto até o cheira If • presença dos alimento* Ilhe cauMm repugnância-. iObtenha alivio rápido to*mando uma colherzinha dtSAL DE UVAS PICOT n'umC.°R°. d'**ua. E' uma bebidaaeltcio/a que Urrará o orga*nismo dos raatdups nocivos. *Recuperará promptamenU q # \«ppetite. sentir-se-ha alegre ^e cheio de vicjs, como muitaspa»*ôas que recupc*'WMm rarãm • uúd* to."«?kaMinando -W /?^ÊBEL (C 52985 v

Q«Q OAs .eleições municipais

mineiras f I. »PROSSEGUEM OS TB ABA-,

LHOS DE APURAÇAO -- •DECLARAÇÕES DE VÁRIOSPROCERES

BELO HORIZONTE, 13 OT.»'— A turma apuradorà das elel-ções desta capital anulou três sd«»cçõcs por ter verificado irregula»ridades na contagem dos votos,no exame das atas.

A urna correspondente a 18*secção continha três sobrecartaamais que o numero de votantes.

Na urna da 22" o numero dosobrecartas não coincidiu com.onumero de votantes e na 20a exls-tiam sobrecartas em excesso.

Nessas secções se procederão 9novas eleições.O deputado José Bonifácio Fl«

llio, cheíe político em Barbacena.impugnou as cédulas de Juiz d«Paz, distribuídas pelo P. R. M.pelo fato de as mesmas trazeremos dizeres "Pelo primeiro distrl-to" e "Pelo .segundo distrito"'ologo abaixo as palavras "ParaiJuiz de Paz". O presidente daturma apuradora aceitou a impu-gnação e por osse motivo as ce-<tulas do P. R. M. para juiz dopaz estão sendo apuradas em se-parado e não serão proclamadosos candidatos oposicionistas vi»toriosos, salvo se o Tribunal Elel-toral decidir em contrario. Odeputado Felipe Baía, chefe po-li tico cm Ubá, falando & impren-sa declarou que a apuração eníseu município ainda não come*çou, e isso só se dará do dia 22em diante. E' que a séde eleito-rnl daquele municipio é Cata-guazes. Declarou ainda o depu-tado situacionista que espefatvencer as eleições de Ubá, der-rotando assim o P. R. M. alLchefiado pelo deputado federalLcvlndo Coelho.

(C 50615

DOM LUÍS SCOUTEGAONABispo do Espirito Santosendo, cerca de vinte vezes, in-terrompido, especialmente quan-do disse:"A Eucaristia é o ministe-rio sublime com que o doce Je-sus manifestou seu grande amorpelos homens; é o adoravel ,nl-nisterio pelo qual as almas for-talecem a herança inegualaveldo coração amante da augustaMãe de Deus que. um dia, dis-séra: "Não só de pão vive ohoniem". ,Prosseguindo, disse o PadreBarros, que a Eucaristia deveser o idolo divino, para as voca-ções sacerdotais. Terminou di-zendo que a Eucaristia era amaior apologia da Verdade e daJustiça, da Paz e do Amor. le-vantada entre o Céu e a Terra,aos quatro ventos do Universoque, noje, a adora genuflexo.ante o sacro tabernaculo.Falou também o Dr. Fer-nando Rabelo, Procurador Geraido Estado, que dissertou sobreo triunfo da Eucaristia, nos tem-pos modernos. O orador, que foitambém multo ovacionado, ter-minou assim, a sua bela tese:"A nossa cruzada sacrosan-ta ha de satr triunfante sobretodos os males que afligem ahumanidade, pelo bem da Ca-milla e pelo bem do nosso que-rido Brasil, desabrochando parao concerto universal, sob a nrc-:ecão do signo bendito da Cruzde Cristo, embalado pelo eternorecolhimento do divino amor deJesus nos seus quatro séculos d£sua civilização.A professora Maria José deAlbuquerque também pronun-:iou uma alocução sobre -Asmaravilhas de Lourdes e a Eu-;aristla". A Sra. Maria José deAlbuquerque, é grande poetisacapichaba e escritora de reno-ne. Foi calorosamcr.to aplau-d ida. Lugares de honra além Bis-po D. Luis Scortega^na. viam-y*. varias secretários E-tado. a'.-tas autoridades estaduais. PadrePr. Dlonisio .religioso capuch:-tiho. reitor seminário sèntíícoSanta Teresa. Final sessão sole-

Está no Rio o Em-baixador do Brasil no

Chile, Prof. GilbertoAmado

E' o garantlo <folegitimo oteo defígado de baca-fhau do Norue-go. Agradavelde tomar, facllde dlger'r.

Revalidação de ^matrículas na A. B. L

De aoôrdo com a resolnçSo daAssembléia Geral realizada a<le Maio ultimo, os jornalista*excluídos da Associação Brasl-leirr. de Imprensa inclusive oaincursos no art. 19 dos Estatu-

que manda eliminar os so-cios cujo atrazo atinja a 13mensalidades, poderão revalida*suas matrículas desde que satis-façam o rnsamento a contar ds

I

8 JORNAL DO BRASIL' —DOMINGO, M DE JUNHO DE 1936

•>v. aBBB SERVIÇO T E LEG R A F ICO DO "JORNAL DO BRASIL"

ACREDITA-SE QUE fl INGLflTERRÃ RESOitjEKSftBÃ 0 ABANDONO DftS

SJUfMES CONtRii

MiiiiiiA

o su.

impressão - íi«ittart® é mie sé ciie^rá sem demora a acordo

entre as autoridades':~nacl<»iiaHsfasre - osghefes' «Se G niill>n

VAN ZEELAND CONSEGU ORGANIZAR O NOVOGABIN ET E BELO

Para á suspensão das sanções!paScEgSo na ^SfSi

contra a —1" 1 Nac5es

A ' INGLATERRA RECOMBN-D MIA' O ABANDONO DAS

SANÇÕES '

LONDRES. 13 (H.) — .Ore-datoi diplomático do "Daily Te-lcsraph" diz-se seguramente in-formado de que "a Inglaterrarecomendará o abandono dassanções contra a Italia quandoa questão foi suscitada perantea Assembléia da Liga das Na-çoès". , ,O "Morning Post" declara que"a opinião conservadora no ga-binete © fóra dele acolhe comentusiasmo a política de Cham-berlain" mas acrescenta que"tudo, entretanto, faz prevercartas dificuldades no seio dogabinete de parte dos ministrosque não são favoraveis & SUS'-pensão imediata das sanções".

O GOVERNO ARGENTINOFARA' UMA DECLARAÇAO

ACERCA DA SUA INICIATIVABUENOS AIRES, 13 (H.) —

Apes.. da reserva guardada emtorno da próxima interpelaçãoque o senador Sorondo vai ía-zer ao governo sobre a iniciati-va da Republica Argentina, nosentido de ser convocada a as-ssmbléla da Liga das Nações,sabe-se gue o governo fará umadeclaraçao segundo a qual aArgentina não tem nenhum in-teresse na questão italo-etiopenem em quaisquer outras pen-dencias coloniais, e deseja ape-nas contribuir para a paz mun-dial, conservando as suas rela-ções com a Inglaterra e com aItalia. ás quais está ligada poruma amisade socular. Não deveporém, de acordo com a vontadedo povo, modificar a sua politi-ca tradicional de justiça, de di-reito e de respeito mutuo.

Solidaria com vinte republi-cas americanas, contra as cam-panhas de agressão e de conquista pela força, entende, prin-cipalmente agora, nas vesperasda reunião da Conferencia Pan-Americana, que deve honesta-mente esclarecer a sua própriasituação como membro da Ligadas Nações.Teriam sido esses as razõespelas quais a Argentina solicitou a Genebra o exame urgente das questões essenciais paraque a Liga das Nações possa to-mar uma decisão. Sabe-se maisque "apesar das interpretaçõesabsurdas que têm sido publica-das, nada autorisa a que se pos-sa atribuir ao governo argentl-no a atitude ridícula e compro-metedora de ter agido por con-ta dessa ou daquela potência,mas simplesmente de acordo

com as tradlçCes Ininterruptasda sua política".A Republica Argentina, ao quese alega, Interpretou lealmente ojacto da Liga das Nações e en-«nde que deve manter o mesmoespirito de confiança e lealdadeaos princípios da política inter-nacional do continente anierica-no," ao mesmo tempo que deveresguardar o prestigio da -oQi-tlca de sincera amisade de quesempre se orgulhou.

Nestas condições, se o paisnão se acha inclinado a aprovara teoria do, fato consumado pe-la violação do pacto, nada auto-risa tampouco a afirmaçao dèque pretenda propor a manu-tenção das sanções ou. a f>aaagravação.UM MANIFESTO DOS COMI-

TE'S ARGENTINOS PRO-ITALIA

BUENOS AIRES, 13 (H.) —Os comitês argentinos pro-Ita-lia publicaram um manifesto emque pedem a suspensão das san-ções e concitam a Argentina aretirar-se da Uga das Nações.

O manifesto declara que "am-bas as medidas devem ser ado-tadas afim de deixar incólume atradicional fraternidade Ítalo-argentina". ' 'UH ARTIGO DO "GIORNALE

D'ITALIA"ROMA, 13 (A. B.) — O dese-jo da Italia em chegar a, umentendimento amigável com ogoverno inglês, no mais breveprazo possível, é claramente de-monstrada pelo reação do Jornalsemi-oficial "Giornale dTtalla"ao discurso ha dias pronunciadopelo Sr. Neville Chamberlain,chanceler britânico do Tesouro.

Em geral, a Italia aprova oponto de vista do Sr. Chamber-lain, quando êle relembrou emparticular "os pontos naturaisde contacto entre a Inglaterra ea Italia, por exemplo, com rela-ção aos pontos nevrálgicos doReno. Europa Central e Medi'

acentuou que

LONDRES, 13 (H.) — Comunl-cam de Alexandria que, duranteuma . aunltto monstro ali realiza-dr. a favor da paz, foi aprovadauma resolução em que m preconl-a a entrada do Egito para a socle-dade dei Nações.

NOTICIAS DE POR-TUGAL

AS CONTAS PROVISORIAS DOESTADO

LISBOA, 13 (H.) — O "Dia-rio do Governo" publica as con-tas provisórias do Estado con-cernentes a Janeiro ultimo, asquais acusam um saldo positivodas receitas sobre as despesasdo 240.564 contos.OS PRIMEIROS PRÊMIOS DA

LOTERIA DE LISBOALISBOA, 13 (H.) — O primei-ro prêmio da loteria hoje ex-

traída coube ao bilhete nume-ro 10.311»O segundo e o terceiro pre-mios, respectivamente, aos bi-lhetes n. 1.030 e 10.318.FALECIMENTO EM VARIAS

LOCALIDADESLISBOA, 13 CH.) — Faléce-

ram: em Pesseguelra do Vouga,Firmlno Araújo, com 80 anos de.idade; em Espinhelro, Jesulnade Jesus, de 38 anos, afogadanum poço. -Faleceu em Figueira daFoz, depois de se ter submetidoa uma operaç&o cirúrgica, Joa-quim Fernandes Estrada, ouecontava 64 anos de idade e queviveu durante muito tempo noBrasil. „ ¦

O extinto legou sua fortuna,avaliada em cerca de mil con-tos, á Beneficencia Portuguesade S. Paulo.Em Penamacor o meninoJosé Vitorino. de sete anos deidade, brincando com um revól-Ver. matou José Marques.

Em Paredes foi alcançadomorto por um trem Agostinho

COMO FICOU CONSTITUÍDO

terraneo", e acentuou que 44 em ______toda a sua ardua luta, contra as 2.°™,.^sanções a Italia sempre tinha uerreir».mantido a porta aberta para „j.„colaboração - européia". - ¦ . . I O 1IOVO gílDÍnetCA corajosa linguagem dochanceler do Tesouro britânico ucl8"— diz o "Giornale d"Italla" —prova que o senso dás realida-des, que estava aparecendo tãoconspícuamente no ano de ilu-soes de 1935, está novamentedespertando. O Sr. Chamber-lain está resolutamente nadandocontra a corrente, para o gran-de objetivo, seja o fim das san-ções e a reconstrução da Euro-pa".

As enchentes do rioParaná

BUENOS AIRES, 13 (H.) — Co-tnunlcazn de Barranqucras, HoChaco, que os aguas do rio Paranácontinuam a evolumar-se e Já atin-gem a cinco metros c meio acimado nível normal.

As autoridades tonjaram variasmedidas de precauçüo para evitardesgraças c minorar os prejuízos.

O novo Núncio Aposto-lico em Viena

CIDADE DO VATICANO, 15(H.) — O Papa nomeou NúncioApostollco cm Viena monsenhorGaetano Gicognant, que represen-tava a Santa Sé Junto ao governoda Lima.

Cidade Livre deDantzig

VERIFICOU SERIO CONFLITOENTRE NACIONAIS L SOCIALIS-

TAS UNIFORMISADOS... DANTZIG, 13 (H.) — Verifl-

©ou-se serio conflito entre nacio-sais alem&es e naclonals-soclalls-tas uniformisados, que atacaramos. primeiros.Ficaram feridos no Incidente oantigo senador naclonal-alem&oBlavler, o deputado nacionalQemm e o Sr. Stelnbruck, líder doPartido Nacional o cônsul hono-xario do Canadá.

O balanço da ParáElectric Railways and

Lighting C°. Ltda.

O programa agrícolado governo francês

PARIS, 13 (H). — O Sr. Oeor-ges Monnet, ministro da Agrlcul-tura, em discurso hojo l«adlado.esboçou brevemente as linhas donroerama agrícola do governo.

cooraenar f «e^Mcr-sas cooperativas agrícolas o orga

A campanha presi-dencial nos Estados

UnidosA PRODUÇÃO DE TRIGO DE IN-VERNÒ NOS ESTADOS UNIDOS

ROMA, 13, (H.) — O InsUtu-to Internacional do Agriculturaanuncia que a próduç&o de trigode inverno nó# Estados Uhidost£tà avaliada em 131.146.000quintais, cifra que ultrapassa dequàal cinco . milhões de quintaisa estimativa anterior.A Abissinia sob o domi-

nio italianoUMA REUNIÃO DE DESPE-DIDA EM HONRA DO MINIS-TRO DA INGLATERRA EM

ADDIS ABABAADDIS ABABA. 13 <H._) —

Realizou-se hoje a reunião dedespedida em honra do minis-tro da Inglaterra e de lady Bar-ton, por motivo da sua partidapara Londres. •A festa, que foi oferecida pe-la guarda de 'isikhs" da I*5ga-cão da Grã-Bretanha, terminoucom brilhante competição des-portlva. jLady Barton fez entrega deuma recompensa tio capitão daguarda e Sir Sidney agradeceupessoalmente aos "sikhs" os ser-vicos prestados e o devotamen-to de que sempre deram pro-vas nos momentos mais difíceis.A LEGIÃO DOS ITALIANOS

RESIDENTES NO ESTRAN-GEIRO CHEGOU A ADDISABABA

ROMA, 13 (H.) — Comunl-cam de Artdls Ababa aue chegouàquela cidade a legião dos jta-Unnos residentes no estrangel-ro.FOI ABERTO O COFRE FOR-

TE DO ANTIGO MT.NTSTRODAS MINAS DA ETIÓPIA

ADDIS ABABA, 13 (H.) — Asautoridades abriram o cofre .or-te do antiw ministro dás Ml-nas da Etiópia, i

Foram descobertas notadamen-te uma série de documentos econlos de concessões minerasconcedidas em Uns de 1935 eprincipio <lo corrente ano.

Também foram descobertos le-vantnmentos ^fotosrnn^os _ dasfronteiros do Sudão e da adis-slnia Oolil<;r^;l .

ITALIA

INGLATERRAINVESTIGAÇÕES PARA DES-COBRIR AS CAUSAS DA MOR-

TE DE UM ESTUDANTE: CANADENSE• LONDRES,'13 ÍH.) — O lns-petor de policia Ducaii, da Sco-tland Yard, recomeçou em Os-

A tJrodução do trigo deinverno nos Estados

. UnidosÒ COMITÊ1' NACIONAL REfU-

BLICANO REUNIR-SE-A' AMA-NHA EM TOPEKATOPEKA,— (Kansas) — 13—• i fQrd ns investigações para des-

(H.) — °„^ern^ cònvenc&o cobrir as causas da morte do es-don, escolhido pela ,_Conve ç ttidante canadense T. PattisonRepublicana de Cieveland- para apresidência dos -Estados Unidosno proxlmo período governnmen-tal, anunciou que-o* Comlt^-Na-clonal Republicano se reunira do-pois de amanh& em Topeka, paraelaborar a tatloa da "Campanhade açfio Imediata".

Em seguida o Sr. Landon acres-centou: "Vou Invadir o térrltorloInimigo. Vou abrir imediatamen-te uma campanha que levarei acabo com; animo absoluto •

À situação na PalestinaNOVOS ATENTADOS CONTRA

AS FERROVIAS E EXFLOSOESDE BOMBAS

DO TRABALHO

BRUXELAS, 13, (H.) — O Sr.Van Zeelond comunicou & impren-sa que o novo gabinete ficou cons-tltuldo como se segue:

Primeiro ministro — Paul vanZeeland, catolico, n&o parlamen-tar. .. „ . rfv» Ministros reunir-6e-à k 4 cie

Publica — Emlle Vander- nroximo sob a iresldencia

o CONSELHO DE MINISTROSREUNIR-SE-A' A 1 DE JULHOPROXIMOROMA, 13 (H.) — O Concelho

Saúde Publica —- Emne vanaer- : Jülho proximo ecbvclde, lender socialista. | d chefe do Governo Sr. Mus60-

Flnanços - Henrl Demafl. so- | u"clallsta.Negocio» Estrangeiros — PaulHenrl Spóak. socialista.

Trabalho o Providencia Social —Chile Delattre, eoolallsta.

Obras Publicas — Josoph Mar-lot, socialista.

Economia — Phlllppe VanUacker,democrata crlst&o#

Interior — Auguste de Schry-vor, conservador.

Colonlas — Edmond Rubbens,democrata c-lstfto.

Agricultura — Hubcrt Pl:rlot,

LONDRES, 13 (H.) — Foi pu-bllacdo o balanço da Pará Electricfeailwys and Lighting Co. Ltd.encerrado a 30 de Nosembro de1035. O balanço íaz reassaltarque as receitas brutas se elevaramem 1935 a £.100.521.17.2 contra£.122.733.13.1 em 1B34. Em 1B35•a receitas brutas foram baseadas•obro o cambio de 2,96 pence parao mil réis e em 1934 sobre o de3,40 pence. As despesas de expio-raç&o da companhia íoram de£.82.140.17.0 em 1935 e de ....80.020.6 em 1034. A renda 11-qulda foi de £.27.381.0.2 erti1935 contra £.42.713.7.1 em 1934.Levados em conta as diversas ci-iras do balanço, vsriílca-se a exls-\tencia de um saldo devedor de£.23.972.6.8 em 1935 contra .,£9.291.17.8 em 1934. Com«transferencia das reservas da so-má de £.9.090.5.2 para as recel-tas gerais, o saldo devedor deíl-Altivo ficou reduzido a £.14.873.1.6.

O relstorlo dos administradores«allenta que as ctr:unstanctas quetornaram necessária a moratoriapara os serviços de Juros e amor-tlzaçâo das obrigações n&a varia-rftm: a baixa taxa do cambio e anteessidade de fazer desprsas coma renovaçfto do material. Presen-temente, segundo o relatorio. rcompanhia deve assegurar a exe-cuç&o de um programa que comporta a despesa de 160.000 librasnum período de cinco anos. As-alm, na ausência de uma novamoratoria, a comparhla deverápedir novos capitais e a reorgani'eaç&o do serviço da sua divida emObrigações. Nesss sentido estavamsendo feitas negociações que pode

Suo -w .¦ni7fir o mercado do trigonovo departamento ( compre-

áfen^orer orTJenc= 7f°ça - mn^ Bovesse, 11.-

midores. bem como dos moage j^,-truç5o publlo« — Jules Hos-

•.SIjo "central do lnstV te, liberal, nfto parlamentar., ° fivarft o preço dfcs colhei- I Transporte — Mareei fienrl Jos-Í^JmL evitar as flutuações ptu.t nb„0l.tíe cotaç&o entre a abertura e o Deresa Nacional Denls, n5o par-fim /jn, estac&o. _ I lamentar.

n nroleto prevG, em-particular, llsta -Hnlsterlal pode aindao custeio, para quo os cultivado- motiificada quanto á pasta dasres tenham a segurança de po- obra8 publicas,der em qualquer momento, ven-Ser'o seu cercai, sem passar pe-l FRANÇAlos csiy^c^ll ^^^1*PS |

° E?vcrn^ Enviar O SR. LEON BLUM RECEBEU

tUS^adrsusnensío das penho- PARIS. 13 (H.) - O Presi-

d^trabalhadores^3 d<Jm&l3 U SR. DELBOS RECEBEU, EM

O Sr. Monnet referiu-se, por AUDIÊNCIA ESPECIAL. O°* sB. B*»™™

Um ato de heroísmo de do^ANegócios(Estrangeira! Sr.um jovem brasileiro Bfiia^

em Roma antigo chefe do governo da Ru-I mania.

A^ FRÀNCE DEUUM.ALficaram ProíundamenU con^na-I MOÇO ^ HONRA DO DIRE

CHECARAM A VENESA DUAS IR-MAS DO REI ZOGU I

ROMA, 13 (H.) — Telegramade Vonesa auneta que duas lrmasdo rei Zogu I, da Albânia, chega-ram áqUela cidade e, depois devlsltare—. o« principais monumen-tos, partiram para esta Capital,onde serão hospedes da oaaa real.

FALECEU O DEPUTADO BRA-MANTE CUCINI

ROMA, 13 (H.) — Faleceu naIdade de 41 anos o deputado Bra-manta Cuclnl que tomou parteativa, desde o principio, na aç&odo sindicalismo italiano e que co-laborou com o Sr. Edmoncio Ro«-sonl na Unl&o Italia do Trabalho.SOI BATISADA A PRINCE3INHA

ISABELLA MASSIMOROMA, 13 (H.) — Pol hoje ba-

tlsada pelo Cardeal Eugênio P*-celll, secretario de Estado do Va-ticano, a princeslnha IsabellaMosslmo, filha do Príncipe LconeMasslmo e da Princesa AdelaideMasslmo, da Casa de Savola.

JERUSALEM, 13. (H.) — Te-legramas de vários pontos do paisrelatam qüe houve trocas de tirosentre patrulhas militares e ara-bes. Tlnh<tm-se veHflcado novosatentados contra as ferrovias eexplosões de bombas.

Os prisioneiros da penitencia-ria de Athlet recusaram-se a tra-balhar. hoje, motivo por que to-ram enviados reforços por» aguarda.O prefeito «ro.be e os conse-lheiros municipais da oldade deBelss3n começaram a greve dosdea dias.A policia publicou um avisooferecendo 15.000 libras a quemdescobrir o entregar às autorldo-des os autores da morte de 32Judeus, 7 árabes, 1 agente brl-tanlco e um súdito austríaco,crimes ocorridos desde o iniciodas desordena.PREVe-SE A PENA DE MORTE

PARA OS AUTORES DE ATOSDO TERRORISMOJERUSALEM, 13, (H.) — O alfo

comissário britânico íez publi-car um deoreto no qual se prevêa pe na de morte e a de prisãoperpetua para os autores de atosde terrorismo.As condenaç&es poderSo seraplloadas a todo indivíduo reco-nhecldo culpado de ter atiradocontra a tropa britanlca, liançan-do bombas com Intenção preme-ditada de matar ou ferir e pra-ticado atos de sa.botagem ccm..tra as estradas de ferro.COLONOS ISRAELITAS ATACA-

DOS POR GRUPOS ERRANTESARABESJERUSALEM. 13, (H.) — Anun

cla-se que, pela terceira vez nosultimo» tempos os coimos lsrae-Utas e outros elementos estabs-lecldos na planioie situada a lee-

de E9draelon foram atacadosdurante A nol-te passada por gru-pos errantes arobes que atiraramde fuzil c' metralhadora.

As tropas de guarda ás colôniasresponderam e dois aviões mlll-taras voaram sobre a regl&o. Flnnlmente os arabéâ fugiram, so-fr.ndo, ao que corre, granasp - relas.

Moss cii.fo csüavír. metade quel-mado, foi 'descoberto perto deOxford.FOI REPRESENTADA NO. "CON

VENT GARDEN" A OPERA"CONTOS DE HOFFMANN"LONDRES. 13 (H.) — Repre-sentou-se, ontem, à noite no

Convent Oürden a ópera "Con-tos de Hoffmann", á qual as-slstiram , muitos representantesda aristocracia.O "QUEEN MARY" ÊSTABE-

LECEU UMA NOTÁVEL"PERFORMANCE"LONDRES. 13 (H.) — O Staranuncia que o paquete "Queen

Mary" estabèleceu uma "perfor-luance" tanto mais notável sobo ponto dc vista . da velocidadequanto era certo que a marchado navio fôra prejudicada pordefeitos nas turbinas de . que sóse tivera conhecimento em Cher-burgo por ocasião da viagem deida.

FALECEU O SR. WILLIAMBIRTWISTLELONDRES. 13 (H.) — Os Jor-nais anunciam o falecimento dqSr. Wllliam Birtwistle, um dos

principais magnatas da industriaalgodoeira do LancAshire.

AUSTRIA

UM DISCURSO DO MINIET^iiuNABÜCO DE GOUVEIA DELE-

GADO GOVERNA MENTAL: DOBRASIL

GENEBRA, 13, (H.) — Na ses-são da manha de hòje da Confe-rencia Internacional do Trabalho,quando era examinado õ relatoriodo Diretor da Repartlçfio ;Interna-clonal dó iVabalho, ocupou a tri-buna ò ministro Nabuco de Gou-vela, delegà"do governamental do'Brasil.No seu discurso, o Sr. Nabucode Ch -elo declarou: "Um dospontos desse relatorio que maisme impressionou é o que èe r?íe-re â conferencia. regional realizadaem SantfiQgp do Chile com, tantoexlto. A Tfiub" ição dos debates eos rolatorlos que íoram redigidosmc-trarão a precicsa contribuiçãoquo aquela conferencia trouxe aoprogresso dos decisôea sociais eeconômicas. A conferência do San-tlago do Chile nio se, limitou adefinir problemas e sugerir so-luçôes mas o seu principal meri-to foi estabelecer relações diretasentre os estados no preparo decola', .ç:. futuras sobu ques-tões ttto delicadas e que envolvemo problema da economia social.

Registro com a maior simpatiaas palavras Sr. Butler quêcom a sua grande autoridade decvlr:ervador ccr.">eten'.o afirma quea Conferencia de Santiago pôs emrrlc* j a existen - do problen---regionais na America e foi extre-mamente utll >om a dtecussao daamniencia americana. Allfts, osre-ceios que, segunao o Sr. Butler,

URUGUAIFESTAS EM HONRA DO MI-

NISTRO^A^TALIA, NO

MONTEVTCWU, 13 (H.)Comunicam de Santana do LIvramento, que se realizaram alivarias festas em honra dq Ml.nistrj da Italia no Uruguai, SrMazzolini.Em todos os atos tomaramparte compatridtaa e admirado-res do ministro.

tinham surgido «cerca Sob perigosque poderiaon resultar das reuniõesregionais para a manutenção uni-versai da Repartição Internacionaldo T abalho nSo foram confirma»dos pelos acontecimentos.

Ao contrario, a Conferencia daSontlagó teve "or efolto reforçarmais do que enfraquecer os Jaçoaque unem os países da Americafóra da resolução de Genebra. Issoe uma verdade incontestável e ex-prime exatamente o nosso pensa-mcn*o e a nossa opinião. Associo-me sem reservas fts clarlvidentespalavras do eminente diretor"..

O Sr. Nabuc ; de Gouveia expôsem seguida as medidas sociaisafloti-' pelo seu governo a res^peito dos ealarlos, ferias r sas.Igualdade dos tro': 'badores'e apo-sentodorla. A sua exposição foimàls demorada quando se referiuao funcionamento do tribunal detrabalho quo Julga os conflito»entre patrões e operários. Afirmouque tinham desur recldo coinple-ta mente no Brasil os processos davlolcncla a que os operários cos-tumavam recorrer para reclama?justiça e reivindicar o seu direitoindividual â coletivo. Isso era oresultado da confiança que, pelasua organização, o Tribunal doTrabalho Inspirava âs partes lnteiressadr.c. O orador terminou de-ciar- r io, em nome da 4 -slegaçüQdo Brasil: "Consideramos todoscomo nosso devi. dar o melhor danoesa boa vonti.de i. grande rea-llzaçfto do principio de solidarle-dade humana que representa •obria desta conferencia".

I TOB DA AERONAUTICA POR-vida um filho de um antigo dl- TUGUESAolomata búlgaro. Esse acidentedeu lugar a um ato de heroUsno paris. 13 (H.) — A Compa-dc um Jovem brasileiro. nhia Air France deu, hoje, um

O menino Georges Volkoff, de I ajm0ço em honra do diretor da11 anos de idade, filho do general j Aeronautica Portuguesa.Volkcff, ex-mlnlstro da Bulgarla os convivas notavam-secm Roma, bricava os Srs, Couhé, diretor da Avla-rio Anlnl, afluente do Tlbre, quan. So clvll prancesa; Paul Tlrard,do caiu no canal e se afogou. Xj-esidente do conselho de Adml-

Outra criança que se achava | n^raçâo da Aalr France, Luísnas proximidades, o menino Alfre- Aleírre e varias outras perfiona-do Berenguer, filho do secretario francesas c portuguesasda Embaixada do Brasil em Roma,»tlrou-se ao canal para salvar ESPANHAGeorges, mas nfto o conseguiu em Iconsequencla do rodamolnho das BM MADRID A ATRIZaguas no local do acidente, e ape- i

A SITUAÇÃO NA CHINA

sar de nâo ter hesitado em ar-riscar a vida. ,

O corpo de Georges Volkff aindan&o foi encontrado.

O questionário^ do go-vetno britânico ao

ReichO WILHELMSTRASSE NAO DEU

AINDA NENHUMA INDICAÇAO

PAULINA SINGERMANMADRID, 13 (H.) — A atrls

Paullna Slngerman fez ontem *noite brilhante reaparlçio *o Pu"bllco de Madri d.

UM TOUREIRO ESPANHOLAGREDIDO POR GRUPO DE

TOUREIRO^ MEXICANOS

O AT MILITAR JAfONÍSEM NANKIM AVISTOU-SE COM

O MARECHAL TCHANG-KAI-CHEK _

NANKIM 13 (H.) — O adidomilitar Japonês, Sr. Klta, jvls-tou-sa com o presidente do. Con-selho Executivo, mareohal TchangKal-Chek. .Julga-se que a troca de vistasversou sobre o problema da Chi-na do norte.MANIFESTAÇÕES DE B3TUPAK-

TES EM CANTAO E gFKlMLONDRES 13 <H.) — Comunl-

tmm de Cantfio que cem mil efttu-dantes e operários efetuaram estamanli. uma manlfestaçílo antl-Japonesa monstro,* desfilando pe-Ias ruas da cidade e paralisandotodos os serviços públicos.

Dc Prtlm comunicam queesF-dantc: dali ee cntrcjar-imIdênticas manifestações. Foramefetuadas seis prlsõc3 e as princWpais cscolis c unlversl.*..-.de-estftosuardadas por destacamentos po-ilclals.FOR-AM FECHADAS AS PRIN Cl-

PAIS PORTAS DE PEKIMPEEOM 13 (H.) — AS principais

portas da sldade foram fechadasafim de Impedir s entrada de ma-nlf estantes.Anuncl: que se realizou emTien-Tsin uma conferência mlll-tar Japonesa em consequencla daqual cs Japoneses teriam apresen-ta:*o a Sugn-Cheh-Man novos pe-dldos tendentes a apreçar a In.dependcncla de Hopel e Chahar.

tariam pnrtv entTàr no líu-Nan.AS tropas do n-.isnc-Tung con-tinuavam a recuar e a impressãopredominante era que os generaisde Klang-91 estavam dispostos atravar batalha mesmo sem oapoio dós aliados de Cant&o.O GOVERNO . 3 NANIOM CON-

TINU-A A ENVIAR TROPASPARA O SUL

LONDRES 13 (H.) - Comunl-cam de Hdn-Keu que o eot^rtò dcNankltt oontlnün a «nvlnr tropaspara o sul derldo & aUtude duvl-dosa assumida pelos generais do«xettlto.d* Kua&g-ai.

MADRID, 13 (H.) — Os Jor-SOBRE A DATA PROVÁVEL DA I naia noticiem que o toureiro Par-SUA RESPOSTA I rito, quando se achava to terra-LONDRES. 13 (H.> — Os clr-| ço do café Colombo, em oomp*-

culos Oficiais britânicos desmen- nh!a de amigos foi agredido partem as informações da imprensa I grupo de toureiros mexicanos deestrangeira s.-~undo as quais a I que faziam parte Lula Castro. Ar-Alemanha tinha feito prerêr qu» turo Al Tare z e SUverlo Ferez. ?ar-daria resposta ao questionário brl- ! nta que recebeu quatro pur.hala-

riam dentro em breve chcgor a re- tanlco a 1 do corrente. J des acha-se Jesultado. O relatorio Informa que As mesmas esferas lrt'a™ t'uc "u colega Ijusmonte fot mato se__ >m mil ré's aumenta- ' V/ilhelmstrasse nâa deu ainda ne- 1 iriam«nte atingido. O a^reesor

mas tiveram o seu valor redu- 1 nhuma lndicaçio sobre a data P£p- | seus doIsfUhoa ficaram ligeira-*do^A.J3tiacao ao esUüllna- W WAfis-

OS GENERAIS DE KIANG-SI EHTARJAM DISPOSTOS A TRAVARBATALHA MESMO SEM O APOIO

DOS ALIADOS DE CANTAOLONDRES 13 CH.) — Oomunl

cam de Can*.\o que. segundo cer-tos Informações s!nda n&o con-íirn-.-rli* recebldis ali, as tropasd? Klang-Sl terlsoi c^asado a re-tirada província de Hu-Nan a>cuparlam Ki-Yan^;.Al*m disso duas nc-aa divisõesprocedcntos de Büang-Sl ae apres-

A DIREÇÃO DA "HEIMATS-CHUTZ" REALIZOU A SUA

PRIMEIRA SESSÃO EMLINZVIENA, 13 (H.) — A direção

da "Helmntschutz" realizou asua primeira sessSo depois quefoi transferida para Linz, sob apresidência do Sr. Wenninger,chefe adjunto do príncipe deStarhemberg.Foi decidida uma profundamodificação na organização dessa noticia.A ABERTURA DE UM NOVO

POÇO DE PETRÓLEO NABAIXA AUSTRIAVIENA, 13 (H.) — Auncla-se

que, durante os trabalhes deabertura de um novo poço de ne-troleo nas proximidades de Zis-tersdoff, na Baixa Áustria, seobteve a' - produção diflrlâ de80.000 quilos de oleo pesado numjato continuo e poderoso.UMA MANIFESTAÇÃO NAZIS-TA CONTRA A PESSOA DOMAESTRO BRUNO WALTER

VIENA, 13' (H.) — Pouco nn-tes de inlciár-se a representaçãoda opera "Tristão e Isòlda" soba regencia do maestro BrunoWalter foram lançadas na saiabombas com gazes pouco odorl-feros Dai resultou ligeiro atra-zo no começo do espetáculo.Acredita-se que se trate de umamanifestação de elementos nazis-tas contra a pessoa do regente,de nacionalidade Israelita, o queparece confirmado pela interrup.ção Já ontem verificada por umgrupo de nazistas durante umarepresentação no Burgtheater.AS LOCALIDADES DE MISTEL-BERG, RIEZERN, JUNGHOLZ,EM WALZERTAL, PICAM SOB

A ALÇADA DO REICH NOTOCANTE AO COMERCIO

DE VALORES MONETÁRIOSVIENA, 13 (H.) — Anuncia-so

a conclusão, entre a Áustria oa Alemanha, de um acordo pe-lo qunl as localidades de Mis-tulherg, Riezern, Jungholz. cmWalüortnl. ficam desde hoje soba alçada do Reich no tocanteao comercio da valores moneta-rios.-Um comunicado oficial oscla-reco que o acordo se impunhaporque Wnlzerfcal faz üarfcc des-de 3800. do territorio nlfande-parlo nlenião. Dc outra partenão era possível nenhum con-trole na região visto que o va-le é completamente aberto do la-do da Alemanha e scpanido doresto por uma cadeia de altasmontanhas.

NOTAS RELIGIOSAS

O MOVIMESTO T>A3 TROPASDB KUANa-SI

SHANGAI 13 (H.) — A agenciaCon Vai News anunel» que ogrosso das tropas do Kuang-Sl ai-caacou Mlao-Toff-Cb», 70 quilo-metros a audoéste de Heng-Show,

Outra coluna estaria através-.«ando as montanhts entre Kuong-SI e Su-Nan, na dlreçRo norteafim de atingir shao-Vang. :30q\illometros a o és te de Heng-Show, e otfllquor em seguida paràléste rumo a Slan-ToW, 100 quilo-metros ao norte de Heng-Show

Os eontoneniea ntto avançam econtinuam cm Ohian-Cheu, 12oquilômetros ao sul de Heng-Showonde havia entrado a B do cor-renteA IMPRESSÃO PREDOMINANTEBM NAT.:£1M E' QUK CltEOARA'KCTt DEMORA A ACORDO

SHANGAI 13 (H.) — Comunl-cam de Nunklm que a Impreas&opredominante noa círculos oficio-sos 6 que ae checar* sem demoraa acôrdo entre as autoridades na-olouallstaa e os chefes de CantSo.

Nos círculos bem Informados deShangal Interpreta-se a paralisa-ç&o do avanço can* ao mesmo wmpo que os kuan5.5-.stas contlnuam a prosredir. como Indiciode um possível reviram*nto da al<tuaçáo. Os cantonen?es poderiamentendT-se com os autoridades deNnnSim e talvea mesmo atacar

ALEMANHAREUNIU-SE A SOCIEDADE LI-BÍENTHAL PARA PROCEDERA INVESTIGAÇÕES SOBRE A

AVIAÇAOBERLIM, 13 (H.) — Reuniu-

se, pela primeira vez. a Socicda-de Liblenthal, constituída paraproceder a investigações sobro aaviação.O secretario de Estado daAviação precisou que a socledn-de examinaria todas as propôs-tas essenfciais A aeronautica eanunciou a criação da AcademiaAlemã de InvestlpaçOca Clentlfl-cas sobre a Aviação. ^ "FUHTHHER" ASSISTIU AOLANÇAMENTO DO NAVIO-ESCOLA "HOR3T WESSEL"HAMBURGO. 13 (H.) — O

Chanceler Hltler assistiu ao atodo lançamento do nnvio-escola"Horst Wcssel" e do veleiro"Gorch Fock*. FOI ENCONTRADA. EM PIT-TSBURG, UMA PEPITA DEOURO AVALIADA EM 500 LI-

BRAS ESTERLINASCIDADE DO CABO, 13 (H.l— Comunicam de Plttsbtirg. que

um Jovem garimpeiro de nomeJ. Balter. encontrou uma pepitade ouro avaliada em 500 librasesterlinas.E* tuna das maiores, senão amaior, encontradas até agora nonorte do Trarswal.CERCA DE CEM CIDADAOS

ESPANHÓIS. EM TANGER.EXIGIRAM OUE O VAPOR•LAZARO" 03 TRANSPOR-TASSEM PARA A ESPANHATANGER. 13 <H.) — O vapor

espanhol "Lazsro" íol atacadopor cerca de cem cidadãos es-panhóis no momento em que le-vantava ferros para a Espanha.Os assaltantes ameaçaram o co-mandante e exigiram que ostransportasse parn a Espanha. Ocomandante acedeu, mas. umavez cm ?'.io mar, avisou o faíopelo radio, ao overno de Ma-drid. Este. imediatamente, orde-

SANTO DO DIA

São Basilio, Bispo eDoutor

S. Basilio é um dos quatro gran-des Doutores da Igreja grega. Nas-c?u em Cesarela de pais que che-garam a Santos. Santa íol porigual sua Irmã Emelia. Em at-mos-fera perfumada do bom odor dctanta virtude n&o podia Basiliodeixar de ser um Santo. Fez osprimeiros estudos na cidade natal,e a breve trecho os mestres vir&m-se constrangidos a confessar quenada nials tinham que ensinar-lhe. De seguida passou a Cons-tantinopla e a Atenas, onde se li-gou em estreita amisade com SaoGregorlo. Os dois amigos moravamna mesma casa e nunca conhece-ram sen fio o caminho da igreja eo da escola. Mais tarde, depois doensinar eloquencla em Cesarela,Basilio peregrinou de visita aosmosteiros do ocidente: c na voltaconsagrou o seu tempo e os seuscabedais á ereçfio de mosteiros, aosquais tachou regras que foram abase de toda3 as ordens monastl-cas. Por santa obedlencla teve dcee ordenar e foi consagrado Bispode Cesarela. Neste cargo multoteve que s*ofrer da parte sobretudodos herejes, que o Imperador Vai-lento desbragadamente patrocina^va. Tentaram — os malvados I —arrastar S. Basilio aos seus erros;numa obra de sapa traiçoeira eInfame trabalharam par Inlmista-lo com os catalicos; mae o nossoSanto desfez todas as artimanhas,a com sua eloquencla e sua santl-da t"j levou a melhor dos seus per-fidos inimigos, propugnando sem-pre pela bòa cotisa. Teve a dita dever raiar de novo <i paz e dias me-lhorea para a Santa Igreja, e assim|)6do recitar crmüoiadoimmtc omune dimitls. indo receber o etex-no yalard&o no solo dos justos»

Procissão do Corpo dcDeus

nolfl As 15 horas salrd da Ca-tídml Metropolitana «\ tradicionalprocl&sAo do Crrpo dc Deus. .

Em re tratando de unva procls.r.fio do SS. Sacramento, as Irmnn-dades sob esta Ivocaçlto, torfto Rprlcnozia, do ficar proftm no Pu-blio, pela ordem do antigüidade.Sfegulr-sc-tlo as Ordens Terceiras,as Irmandades e demais Institui-çfteo religiosas p>am quo as maisantigas terílo a primaria do ficarA retaguarda e as mais modernasâ frente.A trajo para os Irmftos que ti-verem de vestir opas é preto oupelo menos escuro.

nião mensal houve á noite a rece-pção de Aspirantes e Filhas d«Mcrla. ,Pol omdor durante o mês oRevmo. Vigário Padre AmbrosloMaltenl, que, em palavras simplesmas rep-assadas de santidade, mos-..•ou aos fieis o valor da proteçãode Maria, fazendo-lhes conhecido-res de seus deveres crist&os embusca de uma Eternidade feliz.

03 o.mtleos enteados por uui„rupo de associados forain de:»gi-dos*pelo Remo. 'Padre Joíio Bczio,Superior da Escola Apostol.c-i.

Irmandade Farti-cular do Divino Èstjíií-

to Santo do Encan-tado

SE'DE: RUA CRUZ E SOUSANUMERO 62

As festas em homenagem aoglorioso e milagroso EspiritoSanto, que vinham sendo reali-zadns nos dias 6, 7 e 11. terrot-nar&o hoje, com grande leilãode vitelas e memotes, ofereci-dos por muitos irmãos e ricasprendas e objetos raios o de va-lor. pelas famílias da Irmanda-de e devotos do Divino EspiritoSanto. ..A' tarde, uma banda de mtisl-ca abrilhantará os festejos, és»tando a séde feericamente 1111-minada e bem assim todo oquarteirão da rua onde se achaloca lisa da a séde da Irmandade*

Pia União da Matriz deLorcto em Jacaré-

paguáSnoerraram-es no dia 31 de Maio

proxlmo findo as cerimonias reli-gloens em homenagem à MariaSajitlssima. Pela manhfl h*uv<-Cotuunh&o geral na mis» das 7horas.A' noite apôs a recltaçílo do Ter-ço, solene To-Dcun e Bençílo doSS. Socromento, reallzou-»c a Co-rottçio Uo N. ScrJ-.-Htt que ÍOl brl-lhontlselmia: o altar ricamente or-n ame nta do, deixava apareoôx entrebrancas nuvens, grande numarr decrianças cujas túnicas verde-mwo alves esss davnm a lmpressllo doum verdadeiro Cíu, onde a Sobem-na Rainha que em breve se-rla co-roa d a acha-se rodeada de muitosanjos.Na base do altar, ero arcos o es-cndss caprichosamente confecclo-nados, estava o Côro representadopor crianças que sustentavam va-rias Instrumentos. No Cirno, emletras prateedas. via-se em arco,a Inscrição: "Tudo a Jesus par Ma-ria" e pelos degràus do sltar lia-eu a palavra "Rainha" cujas letraseram firmadas pelas alvas mdosl-nhas dos anjos.

Tratando-se do 20® aniversárioda Pia Unido, cerimonias especiaisforam realizadas durante o mes.Alím das Cc*nunh&e» diários e asorações da noite, houve — no dia10 a oferta das flores: a 17 ofer-ta dos corações e a missa na en-tcnçio d»aa eirociadc * que constl-tulrcm famülcs. sendo estas fsstl-vidsdcs ab.-llhar.tadM ccm a pre-

CLUBE MUNICIPALReajustamento dos venclmfn-toa lios professores primários— Na sõde do Clube Municipal

reolizou-Re ontem, à tarde,uma grande reimlão do magls-terlo e dos presidentes das as«sociações de classe do funcio-nalismo municipal, afim deexaminar a questfio decorrentedo projeto n. 24, de 1935, qu®roajustâ os vencimentos dosprofessores.

Depois de uma troca de idéiasontre todos os presentes, o»Presidentes das Associações reu-nlram-se em particular, estan- •.do presentes D.D. Maria a®;Carmo Vidlgal Pereira das Ne- \ves, presidente da Assoclaçao jdos Professores Primários: Mct-1cedes Dantas, presidenteOrdem dos Professores: Eulina •de Vn7J.ré, representante d*Liga dc Professores: os Srs.Muclo Cordeiro, presidente do jCentro de Professores Noturnos} J[Vereador Predetico Trotta, prç- .sidente do Instituto dos Proíos->Fores Públicos e Particulares; «Deputado Mota Lima, presiaen« jte do Clube Municipal. g /

Nessa rcunláo ficou iw«- ivido: }

a) — Aguardar a prometi#» \mensagem do Sr. Prefeito Jbre o «ajustamento o aumén- (to de vencimentos: *jb) — Reservar-se par» vm ¦Íironunclamento

referente aotem anterior e tomado sempi»

em conjunto;c> — Dar conhecimento mmprofessorado das medidas •8®"«.am tnmnrins Um tOTTlO da 111611"

nou que umgulsse paracebesse os '

i navio d eíUCITa se - ser.ça do Rev®. Padre Fellclc Ms-AlBMlras e ali re-! r«<U. que em 1918 conseguiu or-

^KÍjIs í OS re-1 dem ccnslestioa -iri a sua funda-mais tardo as tropas de Kuang-£l. conduzisse a Tanger. çio. No dia 24, destlnsâo a reu-

rem tomadas em torno da xoeo®sarem. .Os presidentes das assoclaçoe»de classe esclarecem que resol-\-eram apunrdar a mensagemcomo uma atitude de confianç*no Chcte do Poder Executivo •na Camara Municipal.

Crentes, como est&o, de cueestes Poderes saberão reconhe-cer a Justiça das asplraçõesdf»mauL<íerio municipal, os presi-dentes das associações acimareferidas fizeram lavrar um*ata, como prova de solldsrieda-de e coesílo dessas Instituições.

Majoração da penvdo 'Io Sfcm-tepto — Considerando que n®ordem do dia da Camara Muni-cipal figura um projéto que mo-difica, em parte, o rcRUlpmcn-to do Montepio dos Fim<-:rnn-ries Municipais, o Clube Mu-nicipal dirigiu-Be aos Sre. Vc-readores reiterando o p?dtnn anteriormente feito, para que se-1am maicrodss o* pensões rnsu-tulilas p«lo Mnr.t«t**o. que. n»írtoca atual e pelo limite maxi-mo que estabeleceu. nÃo maisatendem ás necessidades da*famílias dos servidores do Dl»-Lrito Federal.

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BI

¦ JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936 9

^

de* Sousa; .s^a. ^u^kaC^in:^ rt"' A^ Dlas%e°C^^^ ^mte.^lnA

^

^..pr• yPao Pacneco Brauno buquerque, filha do Sr. Cesar de Carvalho e senhora. Comissao ^IIIPKWp^\lirio Co'ta de Magalhaes; Rodrlgues de Albuquerque, aju- da Diretorla de Rendas da Pre- y. S" ¦ I— P«a •

jsfvss-s^ss's. %d [)Sa Ma para os pe sofrem ' ••"¦^ w ._ ¦ £ka _ 9;?:g

: pfCsS%lt,TsL de de&iliMe nervosa e sexual ' fl 1*£EM¥MI^OEMBM €¦€§ I Vfl£lflfil

":

'Maninc^CeUI'iC0 Satlr0 Carneir0 Modernamente a cl6ncia modi- A mediclna nfio.se deteve dtantc JwL^^ —.H-VL^S/¦MSsIP',4,,™' «„„•? amanha as Ex- ca est" e:r "•" ~ada P*las wesqulsas da dl.tf niil,-?.? do de ¦•icontrar um .-r^r . .

seiffiS^ -cs domlnios da sexoloaia. rcmrdlo eficds, e ao r.lcance den aS Viveiros'de Brito Es:e Interesse se explica, pelo todos, e cssa vltorla .coube 4 cl£n- . t» - .. o .,, _

&SaBSctt de .- . Durante as 3 horas, 56 mimitos, 22 segumlfl® e 6A0 que

•^^ir--Mfe- a grayi- mt '" .tan to durou a prova automobilistica do Circuit da Gavek,e^posa ao ar. airesnoarigues, d,s neuroses de fundo se- nina. d:nomlnada "Gotas Men- . • ®«WJ° sr.^rcme Lion R°ber- ^ J ^ST' a »atureza variada do terreno e as contingencia*) aeveras da•' .•> * r nnrflnHm Mntn P^de trazer comsigo inumeros dessas plantas, e a poderosa ac&o '•»¦! . j ':•¦-•¦v.rtr* iSr' T jjqnrirn \-Iiiniz Mota* 0vtr?,' "4,ndos raorbldos, variavels que elas exercem na normalizacfic COlTlda tlldo puzeram a prOY£t*• n¦¦"¦ T.iriia Camnos de Oliveira desd€ a neurastenla profunda at£ da pressflo arterial e no metabo- ,WtJ0Sr- Jpi° °laudi0 de' e a pratlca » e?^^TMS3£: Carros de alta qualidade tiveram seas' differetftes par-D Lidia Piochi esposa do . Csnheeendo portanto o perlgo 560 pi\r. i--- '- cl-- impotentes, se- • ,, _ , ,

K^ventura.: .- * ' :• 9oda8 do a«® ma« resistente entortaram-se e imitili-

P°Aa srta°r" Martins Vent"ra: oeup'rdo 'muito riest^m uitimos sadi.^e ^nrncterutica ^i*juventu- ' • zaram-se sob o esfor^o trcmendo. Automobilistas que viajararnDorallce*Travassos irmft do temP°s- P®1® conseguir nntldotos de. O produto 6 enc -'-ado em ,

raocompanheiia.Oarciuo"ire- a^od.s^cos^"'^^ c^m'eS f?S"g^8e dias e que "P^am. mezes por esta opportunidade desistiramr>= c?r«; • objetivo. Uns por6m, sSo de efei- Francisco Fll <r* Praca 7 de 1 • - __Dr. Antonio Ribeiro de ai- l°totemZ°s' outros sa° te''rlvel£ Mar?°- R1° d« Janeiro. Ponto ae proseguir na prova. Motores. Nervos. Metaes. Tudo o "Tram-

j_e(ja. toxioos, 6s vezas outros, sfio dos finlbus da Li^' .»°»a°;: ttSt

^ ClaSSeS men°S (c g3i35 PoUm do Diabo" arrebenta, destroe, consome e gasta.Dr. Ablllo de Carvalho; dante do Sunerintendente do fe'tura, Dr. A. Bolsson e mul- lVTna na nn«»m^i«„„ , .,nri . BII,, „ ..Professor Armando Gomes, trafego telegrafico do Departa- tos outros outros que nos esca- lVias OS pilClimaxiCOS C catnnras dc ar BRASIIj CSColhido3jnedico; „ mento dos Correios e Telegrafos param os nomes. _in—vS !sp™aaAMra: SS ' P°r C°PP°h' r°daiam sem Parar um m°mcnto, no Circuito da

J£ ™co de flbuqu"quc °or?°£r»nrteea-o T- Gav«a' a*« ® carro chegar victorioso a m6ta final.Dr Hermenpcildo Batista* JUlz da 3tt. Pretoria Civel. sen- tinhos; de Dulce e Anibol; fa- . v ( . .

K2 g^Jffif-S^Sraa: As5,m- »• U'cta m**™ ««f« »» »at»riae, . „ dlfflcul-•BfeWfegm. '

SjR-iS'a SSTJifiaS dad., J« «J. , ««„ quc „((„,« . «1>«npolim <k> BMk,",stanisiau Kaplan; Coelho e senhora. A cerimonla Dr. Bolsson e famlha: Marga- t *ALBINO FERREIRA SER- E?"^8 ?<;™0re®1jza„da 16 ,ho" rida e Armando: Sub-ofioiais do vcnceu a borracha nacional - venccu o pncu *'BRASIL".

PA R^eisti-amns pom ale- ,na ,i?reJa. de s- Francisco Enconrapado "Floriano" e outras ^ u unaoiij •^i„"S™" • Z<Sl do ?avi,er (EnsenIi° yelh0) servin- grinaldas e flores. .gria, a passagem, no e, ao do de paraninfos, por parte da _ , . _ _ 1(1 ¦ , •.„anlv^rsario natalicio do sr. nolva, o General Jos<§'Azevedo da Faleceu a Exma. Sra. 1Albi.io Ferreira Serpa, nosso Silveira Sobrinho e senhora 2-,Malla Augu^a da Fonseca T» 1VT IT'ITC? -»-» a r*tprezado companheiro e chefe por parte do nolvo o M:nistro Guirnaraes, raposado Sr. Au- . I |\ p. II ^ 1^ I A |V| \ I? A Cdo service de publicidade do Be.nto de Faria e senhora. Os eust0 Alves Oulmarfies. , ' i*. At. /\ kjJORi-V-L DO BRASIL e da ?°ivos receberao os cumprimen- o seu enterro fol reallzado, •P p 4 Tecnico de du- i, -na ^sreja e em seguida par- ontem. & tarde, no cemlterio deblicidade lares mente concei- ??„e1 vla,c;e?T d? nuPcia5 Para S. Jo5o Batifta. saindo o feretro #1tuacftf enti-e os ssus colefts 3 Pafalba d° N°rte* da Casa de 8aade S" 8ebastia°- - • I#pelos conhecimentos especiais jaa: REVDMO. PADRE CARLOS > M "e pelo dinamismo da a?ao, MARIA BONNANI. S. J. —• Fa-o aniversariante cada vez R^SsH^i^Ea^lC S ir^ils A Av«Sda ¦ ®K JLSrmais se distingue pela sua 1*1 W Said Paulista n. 19, na Capital pau- ¦arte sugestiva e exata.na ela- *r .i oc DnD llsta, este sacerdote, por muitosbora^ao ao anuncio. r"OR pKE^O titulos, venerando. Nasceu em M V

Albino Ferreira Serpa, pela DI* OCASIAO Udlne (Italia), aos 5 de Janeirosua nteiigencia, a servigo de nnrmitnrin« de 1857. Aluno do Convitto deilima capacidade de trabalhj nnnrtamcntn /n- NobiU .,d,' Mondragone, entrouinexo3divel ocupa na admi- u,oad«s a imbnta j?slS a^ 22 de S^tembro de INDXtSTRIA RRASILEIRA — BORRACITA l>0 RRASTT.llist'-acao deste jornal lugar armarlo 3 cor- in™ * Vm ini pnwtnn n seade destaque de que se fez g* espe^.o i„. malisterk, no bolegio S. Luis! merecedor. Em nosso circulo lcrno • • • • OU5» de Itli uepois de exercer a rei-desfruta das simpatias gerais Saias de jantar c| W| toria no Colegio Anchieta, dec da estima de todos, que e 10 PeC®5 - • »00$ Nova Friburgo, sucedeu ao pa- r.lk.llPA Hi II ¦ 1 IB It A 'fi I I H? ¦ » A n k* a n »w« »¦> m m. rm% mm. ... _O nosso reconhecimento as Saias de laiitar c| dre Jos6 Maria Monteiro no eo- l/wJllr Ail 111 A A SI L fi I Im i% DE ARTEFACTOS O iii K All It. flt A j) IB Asuas qualidades e virtudes c'. 12 pe^as. fo- . verno da entao Mlssao da Pro- ... •cavalheiro fino e elegante no iheaoa a imbuta 1:200s rfiuCjtsus°mLecloiiou na"univer- Avcnida Suburbana, 95/101 — Rio de Janeirotiato. tAltlllCA^AO GARANTID4 qirln^n rirpporiann. dp Romii P.Melhor que as palavras di- pr ,|a yuitanda 1ft f°i rcitor do Convitto de Mon- Sob a direc?ao tcchnica derao as mensagens e os cum- „J" "3 ^unanaa dU draeone Regressando ao Bra-prlrr.^n' pessoais que serao ntrc Kuas 7 ail, foi servir como mestre ae SEIBERLING RUBBER COMPANY de Akron Ohioendpregados, na data de hoje, (c 53123 novl?os, em Campanha, Estadr. ^ 1 ae AKron> UMOao Sr. Albino Serpa, numa de Minas. Desde 1928, residlaconfirma(?ao irrecusavel do Aficcnc S° Cole81.? s; L5feJ <2fia*'grande apre^o em que o tern *SSOS Era um dos fundadores^ da As- — | . ,,,, , ,..wos seus amigos e inumeros Realiza-se, depols de amanhft, ^^S?Pi??rpSizou^se no°mes- Visita do Sr. Mi- na recente viagem, que empre- -HfliaMmi nil IHHIIMIIMHH^J| co e com a presenga dc tcdos cs serviQos 'de assi^chela ace me-adnnradores.^

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Sr^SniWo61Ttao"000' fiUla d° Olivo^o^ ""funcTonwfo ®do »• 0 do Paio ao Centl'° do dadasq.UTant"oa Americano 2SS& aHx^f da a^atSStiva Presidirfi, o fito ^do aberetM6rt~M£ SS *% SSI,J: °°m

erande Comercio do . ^ debate, 11 /|T ^ ' I- v. fll biisc^para as sugest6es' que torA Rao, Ministro da Justl^a, de*Araiijonnm doSr W Ho res e cenr'n rin^no«Ti?r" Cafe com mutua troca de ideias e de 01 0 fl II 110.11131 do aprescntar relatlvamente & vendo Xazer a primeira ptcle-Araulo'e de sua esposa D^ Isa- Guimarles Lp^oif^'irn rtA pttd a nA a<3MA O Centro do Comereio de Ca- obje?5es, num piano superior da *WUI|IIIV,|| CI I manutenjao do equilibrio esta- Qtio o Unstre jurista Sr. Dr. L»»bol Vioifa dc Araufo de Orlente ri^ Rr^u aD" CURA DA ASMA K dmelu ate £e™a^ociado^ o doutrina e da observagSo prati- ' ^ tistico. vi Carnciro, sobre o ttom: LO-si comniprnn trm .n™ 5S Biasil. seeuinte convlte- ca, seria de proveito para todos. \/T 1 CfAnh - - ¦ - gislnc5o da lnlancla.ldade. ante-ontem, a graciosa de S jS° ser^rSida am^nfA0 A seguinto comunica?ao val -Na reunlSo p'ublica do Con- E' de n°ter' tambem, que mais IYIAVjO 1|)UUU No dia seguinte, no mesmo KVJaci fllhinha do sub-tenente ra- lis intere-^ar milhares de doentes. seiho Federal do Comereio Ex- se impunha esso entendlmento, 1 rAMDFNCAHADA cal e (is mesmas horas, falart •dioteW-afista Joao BatSta Vi- d i&'&S ofa de Po1 recebida pelo Sr. Jorge terioi', em 11 do atual. ao falar B°rc!»e S- ??•. informava que o fll CAII7A fDII7 A lUPirLllJflUUKA Sr. Professor Afranio Peixcpto.cira. V1 Sg, Ravtisco, worms, rua Correla Dutra. 90 do ultimo Tratado Comerclal "• »£ O; tom&ra o assunto CIA. 3UU1A IKUt A or^niMra0 nuc nossuc a cx- sobre Higiene Social.'I M^Lil'RavaSo'"juS&^SS: - Som a oportunida- em ma°. P®ra o resolver. 730a6 Sr"SiSeSS Havera mais outras prelecfc*Cha 8iOikSS5.if« "Minhas saudacoes. Ministro e Conselheiro Tendo S. Kx. aceito o convitc PINANCIAlilO avlsa » todos 03 conforme o segulnte prograaaa: -

fessora municinal p ntvn' nT Tenho por um dever sagrado Sebastl&o Sampaio de referir, in- da dire tori? do Cer.tro e marca- ,,,, tionirns qv.- -aderfio escolher tudo Dr. Carlos de Morals AndCk>Dentro as homenasens oue a So munlciPal e Diva Ra- iegue. « d®"t„etme2te' aJ?<^i^'lid,ade d,2 d° ° d'« terSa-feira, 6s 4 ho- que precWem no rare Koyal - de — Dlreitos da Famflia.

Mariiiha do Guerra recebeu pela GENTIL DE CASTRO pat ma Eu sofria de asma e de bron- 5.S ?n nnK SJ,0 ras. para uma exposipfeo do as- C I II II ( I T Castelo do Bio — P.Maclo das Professor Ollnto de CUTdmpassagem da data de 11 de Ju- —^ Os funcionkrim nuitj desde 1929. &$^JBKtJL1&88Su 'SS- sunto' vem e&tc Centro convidar, J I N U J I I Roupas — Metro de Ouro — Al- — Higiene da crianc*.rtho. 0111 quc comemorou os fei- da Camara MuSiclna? fSem ra Durante sete anos empreguei ae^s^^n^n?ca francos ^ S°m 0 m?lor empenho. o presa- _ J & . Ponseca r-,,. ^atarla Quanflbara — Fabrlca Professor Valdemar Fcrrelmtoe da bacalhk rif Bin'hup n p ™™v.- x lazem re- remedios e lnlecoes: con- aepostios em porios francos, e do consoclo, na certeza que o va- t , , j0nseca do Caracas Veneza. —Sapatarlas: — Casamento como base da or*a riein-i do spn Wni (jS!i«iS Z}F' amanha, as 10 horas, no cfD^iallstas ca bem assim, do desenvolvimento lor dos seus conhecimentos teo- eel Junior, chefe do expedien- nastos — Cosa da onca — Mo- eani^ao socl^^^Bnrroso. de.stacou-.se 'o cha que minlrn? a 'J? I^jC-'a_de s- Du" melhores medicos, professores de ^?ti^icma operagOes trian- ricos e pratlcos, permltirA o es- da tesouraria da Associag&o deroa — Nero e multas outras: Dr. Afonso Bandelra de Melifoi reaizado 110 restaurm p rfn B ' a A<enida_ Passos, mis- Mediclna sem o menor resulta- (Wtaros. clareclmento da questao, do sor- Brasileira de Imprensa, recebe- tudo pelos pregos matcados de a Trabalho de menoresPalace Hotel cm tencfiou, ta 5? ei" =°memora?ao do setimo do e havendo gasto rios de al- f diretoria do Centro, te a ser transmftldo ao Gover- mos importante comunicado: dlnhelro e PAGAMKNto em mo- Dr Joao de B™m^Barrcto —construcfio da matriz 1 ImV dia do falecimento do seu cole- Hhclro presente 4 cltada reunifip, que no. por intermedio de S. Ex.. Sr. Jorge Worms, rua Cor- dicas prestaqoes mensais. -t.^F" UMTCTOlatorio ISnta -S?eSnha e 5a- Ba^?^'i^e„Sastro Palma- Eu nao dormia, passando ml- teal que sem pre foi um trrande ami- reia Dutra, 90 - Rio. DraCa?l^ Ferreira de OneJtrocinado pela Sra Mir<a <*a - FRANCISCO CAR- nhas noites em claro, sofrendo ml E Jf B° e colaborador do comercio, Sofria, ha 10 anos, de slnusl- A f AL|nC||(AAADA roz — Servlcos socials SumGloria Gufihem. espoci do Al- £06 DEMETRIO DE SOOSA hSirivelmente. preclosas trazldas por S. Ex. o ponto de vista da classe". te, que periodicamente so ma- A IUNFENjAIIUKA *2miraute Henrique Arlstid-'s Grn- Sua, ramilia manda celebrar mis- Um dia. ha um ano dlsto, um nifestava sempre por ocaslao de /aracfaIhem, ministro da Marinha s,n de 30°- rtln c!e ?eu passamcnto, bom amigo fez referencias tflo ¦¦¦ fortes gripes quc me acometiair.. Tajnbem wlo ftvanciario «n 'O referido chi. que mr.-ecea depols de amanha, as 9 horas, extraordlnarlas sobre o VITALI- Na ultima manifesta?&o, meu - mbinacfio com a carteira Ban- Dr- Burle do Flguelredo —a colaboragfio de inumeros se- "a Igreja de S. Francisco de SADOR EJLE7TRICO WORMS, ¦ ¦ medico assistente, aconselhou- rarla fae KMPRESTIMOS em Tribunals de menores — Sent-nhoras foi o quo rcuniu mnl'T Paula. que, embora eu j& estlvesse des- ¦_ |> <| H H A llAPAAhAVVA me procurer um especialista em niMiEluo liquldavel em parcttas C0J auxiliares.quantla em dinhciro a"6 noje A data de hoje 6 de sau- crente de tudo, quiz experimen- IS ¦ A II II H IJCAuUunI I Jk slnusite, tendo me dito que. mentals. X)r. Leonldlo Ribeiro — Me<H-veriflcado. dosa recordapao para os amigos 'ar o Vitalisador como derra- ¦ w ¦¦ «¦ im Mr VW WW If VI via achava, o meu caso so se resol- Pronpccto lnformatlro: clna social da crianca.do General Tome Cordelro, pois deiro recurso. veria com operacao. Receando D. Maria Eugenia Celso —•Homenacens comemora-se o 21°. aniversario Eu nao pretendia curar-me, _ _ _ _ _ _ _ ; intervencao clrureica. resolvi R OITITANTJA «5<l TMn Acao social da mulher.do seu falecimento. Em inten- pfl^-rJ-u„lsa£,£f°PARA A IUIIII IJPD experimentar o Vitalisador Ele- e- Bacheuser — Agio social

A data de hoie a.-winaln o anl- ?5o de sua alma, celebrar-se-a ^u? tase ¦ /% WA* §\ l¥l U InlB kl« trico Worms, tendo, antes, con- 23-0782 e atraves da FamUia.ver.^ario natalirio do Dr Godo- mlssa- 5 horas e 30 minutos, P pf° _5U? ;^e" vcrdade — ... sultado o meu medico a rcspei- ne 53-0.82. (C 5S141 Lourenco Filho — A5C0 oOdalfredo Vlana. deputado federal ' t?a ^reja de S. Jos6 e N. S. aS,fa. 0uafro aD?ic«cdes do Vi- WPPWPI^HIMHVPWMi to- com 0 q'Je concordou. As- atrovSs da Escola.pelo MaranhSo. I ores. A rua Barao de Mcs- talisador, que foram suficie-.itci s'm e> depols de clnco apli- ______ _____ ^ Trlstfto de Ataide — A500 so-Nome larsamcntc conhecido para curar-me completa e radi- |j|4ir>l (¦M] ¦ V J.l Ilk !.¦ cac&es. senti-me radicalmente CtJRSO PREJPARATO- cial catolica — ComoletarS" aem todo o unis, pelBs suas qua- calmcnte. ¦-'^UUUUbUi curado. T>Tn nTr Ql?T5l7Tr'r>cj ctirso um programa de irabalhoslidades dc inteligencia e civismo " OlCClTTJEntOM Nunca mais scnti o minor mal (O REQULADOB VIEERAi Agradecendo-lhe. por esta. o rtXVJ UEj OBltvlyUO pratlcos. cspeclallsados de assls-o Dr. Godofrcdo Viana. tem ostar. beneficio que o invento de V. S. SOCIAIS tencia direta ao menor. que soocupado OS mais altos cargos pu- DEL FINO CARLOS DE SA' Estou francamente maravUlta- A mnlher nSo sofreri dores me prestou, subscrevo-me, sem- realizarA na side do "Laborato-blicos. nao s6 pollticos como Ju- Aos 70 anos de idade. faleceu do e nao encontro expressao ca- ALIV1% as cot ipaq irrrmvi. v.. • pre, reconhecido. toovtma twatt<-jttt»a r'o d<= Biologla Infanlil" e fica-ridlcos. ontem, pells 2 horas. apOs Ion- Paz de traduzlr e manifestar- COHCAS UTEBINAS EM 3 BORAS Josi da Fonseca Rangcl Ju- SUA. PROX»M_mAUGURA- a ra das Exmas. S.-nhorl-A sua passagem pJlo Senado g°s* padeclmentos de pertinaa vos mlnha gratid&o. MM Pmnr,„ „ _ „ "lor — (Flrma no Tabellao Fon- VAO. SOB APR^DENCIA tas Marla Kiehl e Albcrtinafederal e a <ua atuacao quando enfermidade, em sua residencia Firmo-me. pols, mais um de Empreja-se com TanUtem para comba- seca Hermes). DO SR. MtmSTRO DA FetTelra Ramos, diplomadas pe-chefe do governo do MaranhSo 6 rua CamarU n. 75. GrajaO. vagit5 Grandes admiradores. ft M Flores Brancas. CoUcaa (Jterlnas. (A 12.501 JUSTICA la Ksc0ia Social de Bruxelas.onde demomtrou Dreciosas qua- Sr. Delfino Carlos de S4, sub- „ j£.fa^r_,ie_,^A„ L rfg-i llf* , Menstrnals e apAs o parto. t«t-& Inlnin rfo. mm)™, m„. Esses trabalhoa ter&o lugarlidades de ooliUco e administra- diretor de Rendas nposentado, "o^de outrra Srats f- eJr' .TltfAlA B' P°<,"0«> calmante e Begnlador por rnncplhn Pnncnlfivn ta^Teira i?17 hoS?^i^SLta?eu pela manha em dia e hcra pre-dor moderno e nro-rrewtsta lhe da Prefeltura do Distrlto Pede- ilT ™ m,. .4„ A excelencla. COnselllO COllSUitlVO ta««ra. ®s "_noras. no suoccu viamcnte designadoe.patia

ai?rinc?palmcn?ead em Ssua cfai da'Prefea'ur^c'm d189^'w°ir" Poucos todos os elogios que eu pLUXO 8ED1TIN\ nela « ^ePar^amentO Na- Curso Preparatorio dos Scrvicra As iascricoe? para o Curso,

terra natal orc S^p rm efPtTvn r^r^lr'n pc?fa,-ra^! ao Vitalisador. NK77I .fJM ™ ? 8EDATINA pela «oa comprora- Clonal do Cafe Sociacs. organlzado por uma siio absolutamente gratultas eO Dr. Goclofrtdo Viana - an- d^sS csi^o 1^26 miindn , Do, V; E^ 'jou Am. n da eflcacla e receiuda por 10.000 medico... Clonal OO V^aie ComissSo composta do Sr. Des- acham-so aberta.^ aW o dia 16

tor de varias obras iits 'rariasUe fol aposentado n'o ca^o dr^Sb- c°o d^Fabrl^<J?ln^"Mp"ll^' "a I ' FLUXO 8EDAT1NA encontra-se j Em se^ao ordinaria estcve, | emba^adOT ja.se Burle de Fl- do corrente. na .^e do JuIzo depurfe^le^^ Cm Uneua^m <U^1°r1^

do ba- ubeuko'^^a C° EmfilTlSl cm toda parte menS" NaSonla do^Ca 5T5S -ifQite'™ D^'^Sdlo -CparTondcS SKP«uito reiacionado cm tA \E^S5&& ^ ^

^ b» "SS&l' ™ lESSfr SStAlSQ

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FLUXO-SEDATIHA

OS MÉDICOSRECEITAM

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

An>versuriosFazem anos hoje, as Exmaa,

Sras.: •D. .'Adelina do Carvalho da

;Ellv -'««sposa- do Sr. Artur C.dft Silva;D. Alcina Santos Jordão, es-posa dó Si-. Caio Jordão, nos-so companheiro;.¦¦-D Dinorá Gaberel de Morais,esposa de - nosso presado oom-panheiro Oscar Saião de Mo-rais*D Natercia da Silveira Pinto¦da Rocha, advogada. Pre-^aenteda Aliança Nacionil de Mulhs-res - esposa do Dr. Pinto daRocha;' D. Raquel' Gomes Cardlm. es-posa do Sr. Pliriio Cardim;

Srta. Zella da Silva PereiraBastos, filha do Capitão Luis daSilva Pereira Bastos;

As meninas: _ .•Daisy Maria e Regina Coell,filhas do Sr. c Sra. AbeilardFerreira Pinto;Clbellí filha do Sr. Angelinoda Silva do comercie dosta pra-oa e de sua esposa, D. IanorXavier da Silva;' Os Srs.:Cap. 4»rtur Vitor de Araújo;

Artui da Silva Leitão;¦ Adalberto Pilar;Abelardo Fonseca;c .Ar.tonio WernercH;• Antonio de Sòusa, despadian--te aduaneiro;"j Dr. Cresto dá Mota Machado;.... .Euclides Pires;. . Elizeu Linhares de:Sousa;Dr. João Pacheco BraulloReis; „'Mario Corta de Magalhaes;' Nioolau Venancio Gonçalves:Paulo Maria de Azevedo Cas-tro;!¦' Pascoal Segreto Sobrinho;í; Plínio dos Santos;Dr. Renato da Costa e Silva;

Farmacêutico Sátiro Carneiro'Martins;•vi: Faaem anos, amanhã, as Ex-oelentissimas senhoras:, D. Amélia Viveiros de BritoCunha, esposa do Capitão deMar e Guerra, Brite Cunha;D. Ercilia Aires Rodrigues,esposa do Sr. Aires Rodrigues:

O. Georgina Robertson. espo-si do Sr. Archie Lion Rober-tsòn';•' O. Laurentina Mota. esposado Dr. Leandro Muniz Mota;' D. Lidia Campos de Oliveira,esposa do Sr. Alipio Cláudio deOliveira;D: Lidia Picchi, esposa doSr. Joseph Picchi;D. Rosa Mariz Ventura, es-posa do Dr. Martins Ventura;A Srta.:.. Doralice Travassos, irmã donor.se companheiro Darcilio Tra-yassos;Os Srs.:Dr. Antonio Ribeiro de Al-meida;Antonio Cordeiro;Arlindo Miranda;Dr. Abílio de Carvalho;Professor Armando Gomes.Ineciico;Dr. Álvaro Carrilho;Basilio Reis;Ernanl da Costa Ramos;Dr. Frederico de AlbuquerqueFróis:Dr. Hermenegildo Batista; ,Professor Modesto de Abreu;

. Dr. Osorio Martins Pontes;Paulo Miguel Santos:Dr. Raul Manso Saião;Síanislau Kaplan;ALBINO FERREIRA SER-PA — Registramos, com ale-gria, a passagem, ho*e, doanlveísariò natalicio do sr.Albi.io Ferreira Serpà, nossoprezado companheiro e chefedo serviçc de publicidade doJORÍ>V_j_, DO BRASIL e daP. ri. F. 4. Técnico de pu-blicidade, largamente concei-tuado entre os seus colegaspelos conhecimentos especiaise pelo dinamismo da ação,o aniversariante cada vezmais se distingue pela suaarte sugestiva e exata na ela-bora^ão do anuncio.

Albino Ferreira Serpa, pelasua ntellgencia, a serviço deuma capacidade de trabalhjinexc3divel, ocupa na admi-nistvação deste jornal lugarde destaque, de que se fezmerecedor. Em nosso circulodesfruta das simpatias geraisc da estima de todos, que co nosso reconhecimento ássuas qualidades e virtudes c'.cavalheiro fino e elegante notrato.

Melhor que as palavras di-rão as mensagens e os cum-priir._n' pessoais que serãoendereçados, na data de hoje,ao Sr. Albino Serpa, numaconfirmação irrecusável dogrande apreço em que o têmos seus amigos e inúmerosadmiradores. Faz anos, hofe. a Srta,Virginir Coelho Tinoco. filha do 1Sr. Arnaldo Tinoco.

Faz anos, amanhã, aorta. Maria do Carmo Vieira deAraújo, filha do Sr. José deArauto e de sua esposa D. Isa- 1boi Vieira de Araújo. i—- Completou três anos deIdade, ante-ontem, a graciosa iJaci filhinlia do sub-tenente ra- idiotel<""-afista João Batista Vi- ¦cira.

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INDUSTRIA BRASILEIRA BORRACJTA DO RRASTT.

Visita do Sr. Mi-• "itro Sebastião Sam-paio ao Centro do

Comercio doCafé

O Centro do Comercio de Ca-fé, dirigiu aos seus associados, oseguinte convite:"Na reunião publica do Con-selho Federal do Comercio Ex-terior, em 11 do atual, ao falardo ultimo Tratado Comercialcom a França, teve oportunlda-de o,Sr. Ministro e ConselheiroSebastião Sampaio de referir, ta-cidentemente. a possibilidade doaumento da exportação do cafébrasileiro para a Europa, pormeio de entrepostos internos, oudepositos em portos francos, ebem assim, do desenvolvimentodo Sistema das operações trian-ffulares.Julgou a diretoria do Centro,presente & citada reunião, queo comercio desta praça teria realinteresse em ouvir as impressõespreciosas trazidas por S. Ex.

na recente viagem, que empre-endeu, principalmente no quediz respeito ás duas provlden-cias que pensa devam ser estu-dadas. Tanto mais quanto S.Ex. pedia a colaboraçao de to-dos, julgando que um debate,com mutua troca de idéias e deobjeções, num plano superior dadoutrina e da observação prati-ca, seria de proveito para todos.E' de notar, também, que maisse impunha esso entendimento,porque S. Ex. informava que oD. N. C. Já tomára o assuntoem mão, para o resolver.

Tendo S. Ex, aceito o conviteda diretoria do Cer.tro e marca-do o dia 16. terça-feira, ás 4 lio-ras. para uma exposição do as-sunto. vem este Centro convidar,com o maior empenho, o presa-do consoclo, na certeza que o va-lor dos seus conhecimentos teo-ricos e práticos, permitirá o es-clarecimento da questão, do sor-te a ser transmitido ao Gover-no. por intermedio de S. Ex.,que sempre foi um grande ami-Bo e colaborador do comercio,o ponto de vista da classe".

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CIA. SOUZA CRUZ

CURA DA ASMAA seguinte comunicação vai

interessar milhares de doentes.Foi recebida pelo Sr. JorgeWorms, rua Correia Dutra. 90— Rio.

"Minhas saudações.Tenho por um dever sagradocontar-vos o que segue.Eu sofria de asma e de oron-quitj desde 1929.Durante sete anos empregueimuitos remédios e injeções; con-sultel grandes especialistas, oamelhores médicos, professores deMedicina, sem o menor resulta-do e havendo gasto rios de õl-nhelro.Eu não dormia, passando ml-nhas noites em claro, sofrendohorrivelmente.Um dia. lia um ano disto, umbom amigo fez referencias tfloextraordinários sobre o VITALI-SADOR ELETRICO WORMS,que, embora eu já estivesse des-crente de tudo, quiz experimen-tar o Vitalisador como derra-deiro recurso.Eu não pretendia curar-me,por Julgar isso impossível, masesperava sentir algum alivio, porpouco que fosse.Fiz — e juro ser verdade —apenas quatro aplicações do Vi-talisador, que foram suficie-.itcspara curar-me completa e radi-calmcnte.Nunca mais senti o minar malestar.Estou francamente maravilha-do e não encontro expressão ca-paz de traduzir e manifestar-vos minha gratidão.Firmo-me, pois, mais um devossos grandes admiradores.Podeis fazer de minha cartao uso mais conveniente, em la-vor de outros sofredores.Repito mais uma vez que 'áopoucos todos os elogios que tupossa fazer ao Vitalisador.De V. Ex., sou Am. Cr°. Gra-to, (a.> Trodoro Pustilnik, ro-cio da Fabrica Jaime Meller. ruado Riachuelo n. 91. Firma notabelião Fonseca Hermes".

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10 JO«*NAL DO BRASIL..— DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

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TVJA ryLIWIA C I^Ad KUA) | jIB B.F^ -f JI p|SS«$S,:;f?llli• ¦ • 1 1 '¦1:, 1 ¦ . ¦¦¦ ¦-¦¦ Ml fcmf H IB ^Tfvt|||H ML,, ,tJn ilff It i£rr J?artlns ®e™eira:< Canos I ,Qw BB Ml || Bffljgr 11 f| m V ¦POLICIA CENTRAL EM LOUCA DISPA- O PERIGO DOS nF C|Ci| ITIffVk FVI^ l! •3r"!ues de Miranda Junior R°* ' fflw_ jfj JSf^ |§§ Hi flL M W I

RAfiA RAIAFS p——— i M§ 5IHLIT1C05 RAI5- Faculdade do Direlto — pro- Hill Ml KflMBiEB'M Hi ffli ^BSalB>jy mKst4 tic servifo hojo na Poiicin «aua BALUfid. WWfllflUSSO' TEM NO MUNDO JeAsartss Francisco Morato. Rn- m. WCentral o l" 8bi«gada auxlliar, —r . • ¦ ' ¦ / f»jiv hjitoi- m *.m nw mvnvy fa«l Sampalo, Gabriel de Re- ' £ J&l fDr. D:mocrlto dc Almeida. Um auto OficiaJ CO- Fogo no mP^O dd morro Morre diariamente j ^Parami "ce??6 rte P®®'® V'lig mmim,mV,Wm _r }

'hen e matou um <*uar- da Urea IKlP*J»L grande numero de ' Deaombargaaor aSmM f lf ESTE E O SEU 1MO%lE£ilGS£nDE da da *fc\aMu- ||M

iiSI*'- ncMcw/sUM OPERARIO nicipal (m c:nMquonc;a da qucda tit um uEBftfPara combater a Sifihs 1 REL^'TSI ?etrelra. aos sau os EfFIVJEljIrj I . bni^o. MffrWliwIiffraw *-*> j — L»aexTe Munhoz e Alcl Dsrniile- «*»¦ ¦ ¦ V«rr%* nW-** An an Deecta ontem, 4 noite, etn **• Os moradores d»?. ccsa n. 67 da 'IW imrilS " UIH CtCVCr lmpCflOSO JJPl5, , . )Do alto do ediflCIO ao c^lva Vtlocidadfl. a riia Vtaw rua Ramon Franco, par pre QUJ&O l!lWM1 !¥rlFB usar F^usl«?b^SOlO e Quatro de Malo. no Engenho pois a sua morad * nflo flea d.s- Macerlo ^ ° de Azevurto #tr\C»OII

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""1""™1" ^air.mX^iS s?iVi?.r».s B33£(31i|^KAawl ¦BBMK RiDltfll ¦ ¦'

Q^ando ™ aohava trepado cm Municipal, Alvard Maccdo. d« nit- compa:.ac--am e cxtlngulram .0 No fim de 20 dlOS OOta-«« Lug^lnfo e~I,Ss a^llhftp 1 Oi^iCAl^VM\im andalmc no alto do edlflclo mero 750, que *U a« acbara de toco. 1 l.o _ o sangue limpo de tmpurezas e t>em estat gcrat R(o Grande rib ««! rn »i ** *¦ »Wwl ¦

o nedrelro Soto Martins de Oil- urvt«o, cava«ndo^Uie graves ttix A pollcta loeej lol clintlllcada a#0 _ oasapareclmenui de manlfestasAea cutaneas de orlgem tuto dos-'Adviwaifm -*-velra, dc 40 rno» presumlvels, mentoe e fratur* do «ren«o. da oconwutt. alfllltlca. vaWo Vereara 1 ITmorador 4 rua Honorlo numero Pare eecapar k apSo da pol.n.a 3." — Desapareelmento completo do REUMATI8MO fldrea i>6» MfiSliCl lcr || _Ignorado. em To-'-is os Santos, o imprudente motorleta proase, jssob e dOrea de dabega 'de tundo simitlcb Ordom dos 'Advoradoo — ii« (It ataniiac daronnwaoAMto! vltlma do dasaBtrada. qu6da guiu o seu camlnho, n« mesma q Tribunal do JllTl I *•" — Desapareelmento das manlteatai;<5e» • dfuiuoaa e de to- Lconat'.lo Maci'dnrTa Sreslrtfnrp' *5 ulaQUcS QSSappaTGC6Tnfraturando o er.ineo nas^ pedra^ louea carrelm, coiMtgulndo fagir . . I dos os inoomottos de fuDdu aifllitico. e Osvaldo Vergara. IWMF Fr ,, 1do cal«jam«nto da via puolica. Quanto 4 vitlma, em eetedo de- NlterOl V&1 ¦ . 6.°.— O aparelho gaatro-intestinai porleito pola o ,4ELIXXI» Faculdadt dff Ellrrtttft Pr« TOTTl ^ nnmoif'il nncoTeve mcrfce instanwanea o in- seGperadcr. fol xecolliida p°r uma fiiM#»iA«Qi« I 914" nho ataca o estomago e n6o -bontem locJureto. feasor Luis Me(o Gnlmarfip*. ^ ® Ui linCua UwU* .feliz trabnlhador. ambulancla e levada ao Poet© de IUnClOnar ¦ g. um Depurativo que tem atestadoa do's Hospitals de Qoiaz — Cdrte d#* . : . : • • '¦ . . I .Com guia das. autorldodea do Aastetcncia do Meier, falecendo. SerRo ln*:t?!ados amanha <* tra- n especiaiistaa dos OlUos e da Dlspepaia SUilttica — LJcenciauo DeaembareadorM rSSS neil^ (H ill] 4^ I if II \ V VI .911 iJU .1 '6° dlatrlto, o o fol recolhl- porim em camlnho. balhos da 2» SessSo do Tribunal (O 36117 Oardljso e^ »tourillo An?Sfn W JA1 aif.\l jiW.'jiMado ao Kecroterlo do Institute Mo- Clente do ooorrldo. o connlssa. do Juri de Nlterol. Curario Plfiiirv Aug £to " mIMNmhawdlco Legal. rlo Agenor. de servl<;o na delega- pr--^.'r4 a cassSo o Dr. J«-!nto ;;— r*" InSflruto dnx Ailvno^n. .

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manobrSko co- saiuss&."»~jsu »?is»srs"«sa iniciam-se amanha os traba- wirvsm&^Amsmlyimiiui^unu . para ser Instaurado o compeuote publico, o resoecttvo titular Dr. de Asals ollva e J1!01 do de- Santnna agradeceu a sua teiro de Novals, Luis Pinto Ro-LIIIDO POR UMA MA- mquerlto. Meichladaa Pl<an«o. /<a rr*im«*iMA£«£»Sk MaaJamhI ^Ia Faculd'ade de Direlto — Pro-1 20mJa5,a?. e, s.a"eunt0U^° g05t,,; mualdo, Joaquim de Si Rabelo,

<1TT1"W \ auto ¦ 222 6 um V-8 azul Estio preparados para Julgamcn- |j[f(JS Q(j lyQilffl cSSO 1 iRCjOfl^ll (!£ fssSnr Oeputado Carlos Ausus?n 9 Prefcito Intlo buscai jDara a Jose Monteiro de Novaia. Anto-QU1NA e tern a placa do Mimsteno da to os processos em qu= sio rtus: wvu^ivouv nwvjvimi uv Go.lol. D^mbarKadrir fo™aCa° Oonaelho. horrienp nlo Vltor Peluso. Irall do Ama-. Guerra. o osplrantc da Forga MUltar, Leo- ft! I". . J« Carteo e dT®.; 5!tma »P». P.artidos pplltl.ocs. ral. Clodomlro de Ollveira 8oa-O manobreiro da Bstrnda do poldo Telxslra ds Mslo, p-im»vido I .ittfiiCtHVlfl Grosso — ifp I™. Dlife ?'nda haver deixado b res de Andreia, Azor da SllvaFor Central do Brasll, Alfredo /\S^^LTO A UM CON- P°* aproprlapSo lndeblta; Oil CI IU U UUIUdl 1U laijfio — Desembartradores Jose Pfna^ I18? send2, jornalls" Santos. Rpnato de Albuquerque.Rodrlgues. pardo. de 31 anos. ca- cittthiadta rkTUT Nelson OliveJ'vi, vulgo "Moquc do Mcfiqulia. Dresfd^nt^* TnSn *a' , ^ ConselHo porqu*? Joaquim Quare.sma de Olivcll'iisado, res!imte a rua Ana Nerl SXJLTORIO DEN*, 7", p:*omovido por homicldio; Lau- Pa • A • Beltrao ¦ Andrade Lima '#» rnei ^az part-e de uma coluna de or- junior Jos™ Leite Scares Edi-a.,.280, ontem. 4 nolle, quando TARIO rentlno Cc.=ta, promovldo por <s- Primeim SBSEOO prcparafrorio As reprCSCnta- Otilio da Oama Josa. |an zaeao oolitica do Distrito. o SKTarafef do SmSo

No 13* andS'doedlficlo Rex.' i^iei«ri«. e das COrPOrOSOCS ''uma maqulna, sofrentlo em con- & rua Oesarlo Alvlm, tem Mtt nuol Carlos de Ollveira; proaun- iliridicOS M rcccbidos Tiiro Ltnirefro Alberto tava, fera fruto da politiia de !„ Hfi Sn"Bequencla, esmagamento da per- .ooM^^entailO 0 ptolmm C£J0 por Manuel Mat- Junu.CQS |0 receP»ga» Ordcm dM^dvogadoe - Drs Lcongracantsnto iniciada no Rio £° de ®0Au,^eld®a?®a.naAe\M«maaquc fol socorrlda pelo Pela madrugada de ontem. os homldd°S-VnEmaniPMarf^atpe1xo- O Congresso Naclonal de Di- .Toaquiro. Amazonas, presidente; aS6 Anlw'? n?"*!0 I A^gulr'-^ os" seoretarios gerais Oorifprto, Randolfo Rapoeo, JosePosto Central de Asslstsncla, sen- ladraes, arrebentando o gradil to nronu'nc'ado nor tentativa-de iDor ama.7' c?L'v,eiri e Pedro Monteiro Benjamin) Duarte e oonaelhelroa prescntes paasa- Pinheinj da Sllva. Alvaro da SU»do em segulda lnternada no !os- que d& para o W. C.. consegul- TP°L 37n, iniciaUva do Instituto .da Ordem feipoalo Mclo Cau. Monteiro. ram a tratar cago dferteoi. velra Guerra, Bento Nunea Ca¬pital de Prcr.to Socorro em esta- ram all penetrar, carregaildo niJ,i mLn,™ ta,- 2nr °? Advosados Brasileivos e que Faculdade de Direlto — Drs. rt vabllidade da Companhia d» bral, Jordoval Gorlto, Paulodo grave. com dols rologlos e trabalhos d? o^r Jf= yal ser instalado npta Capital, Ambal Freu-e da Fonseca e fae- "a?.*S!"S? nomeadas, re- Bondc, de Campo Grande 6 Carvalho Pereira Cardoso Ju- protese em ouro, tudo avaliado wrlmentos graves, O-ear de souza tem por fim o estudo, a dis- bastiao Rego Darros. ^ , do Instlhito Quaratiba culas servicos sp en- hior, Joao Antonio do Naflci*"HlTOTTirxTriC TTAnnr^Qi em um ccxnto ds r6ifi. E3p*ndola» pronunciodo por homi- cussao e a delibsraQao sobre os Alcigdas — Cdrte de Apelacao ® cpm'.inicac6es contram anarouizados mento Jovino Fernandes Pet*PEQUENOS rATOS Pela manhS, o lesado levou o o'dio: Avellno Antonio Bp<trlgue», ante-projetos dos Codigos do — .Desembargador Augusto ae ^ j? V^??? associapfies. JurliijgM » Enmresa no momento im- xoto Osvalter Cardoeo de Me-POLICIAIS fato ao cS^eelmento da poll- pronunclado por horr - "lo. 3" Processo Civil, Comercial e Pe- Ollveira Galvao. nn^lbimrLda de rSartar a nezes Jos^ DominB^B JuniorU ^ cia do 5.° dlstrito, que prometeu iulgamento); Luis Vlelra e Arte- nal e sobre as lels de organi- Ordem dos Advogados — Drs. — Denu- Ew aituacao oleitlla fazer a JmI Cartelo Conl?l Manuel

O posto central de Asslstcnela tomar ^vldenci^ pre^as ^^osta, pronunclado por Ce- za«|o

^^0'a^orP0ia^°Ac^- dBsocorreu ontem a nolte, Alberto para a descoberta dos laraplos. ,™ ti«. cnto » 1.' t25S«.SJJ i*L.ii« ASsOclaoSo Brasfleln. ri. rm. 1 t«ra'..<i°.™ um deficit ds r«is Sllva Aranha, Inacio RodrigueaDuarte Lia, branco, portuguBs. cm daa teses sobre tod a a ma DJ"st»u'°e .^^da ViieT- preiwa - Dre SrtM,™ 90:000$000 e niedlante^uma in- do Nascimento, Antonio Guima-condutor da Light, resldente a rn rn M rn *%. - ,?.rs\iSv?£TSSSa'nresidenl^ Tar««n„ denlzafSo do 800:0005000. raes Plnhelro. Jo&o Medelrospor apresentar um"ferhnento con- AVISO 'r—"iSESZ

• Em virtude do calor que estfi fazendo neste in- BBWi > SFlaSH^^„i? MmchJ, Mo>crn0' °

nrpOSITO DE RETALHOS HP tfeTe^FonSZ' ?MrSta e 8a,va<,or I

S^SS-«ee HwJnvi? "5k • , DEP05IT0 DE KETALrlU5 Baia — Cdrte de Apelacao Sooiedaae Brasllelra de Crl-'^ ^05f'e<'ailn s?,,y ?r Andrade Jambo, Otaviano Pe-h™ 'Kf nf,,,,ie rn^rfn hrn.' f(» autorizado A vender com grande baixa de preQOS wHb wi Ministros Eduardo Esplnoia. A. ~ D»- Antonio Eu- dia- „vtll. reira, Aldebrando Rodrlgue#sllclra, morado'ra a rua Ferrelra todos os artigos desta Estagao. MP ' ./9 Albuquerque e Ped°ro d<^ Sj't! ra^^vI^eK *- 8 — RUA DO COSTA — »<, doS Advogados •2»d4e-.^S..ir,i5^riacoes general Lsadac. ,c 53039 % if aria LlIcjo BlUptirmirt ar 08 Alberto jotnetres. Orjjam as deapesas I1"!!1?,0 yalt^F .Berthoux, Durval

A Asslstencla socorreu-a. ——-—————_________ |H wMaSIBI nrt?im rffv^ Advn?nrt!!i ^l' ue Snnledade Juridlea Bantn Tvn Para a reconstrucfio das linhas de 921 a.s Yia2.a «£?6 7no^ n £5m!| "O Imposto de Renda O CASO DO BILHETE w oml°KdanAu^ S25I

que se nao deve N 1870 PREMIADO W J| %SaiSL - pt ^S'juiS^^ ^',C aebatido oeioa con- M V»a«??%eW2trente i. sua resldencla, & rua pagar COM 200 CONTOS WKr feSores DeriutadS Edea' R^e^ Silvio Mareondes sclheiros preaentes. flqando re- nes, Valter Morals do EspiritoMarques de Sapueal n. 280, so- Nao delx€ , --.ulrlr o llvro — T)P RE'IS Ww v t • ro^anches Fr^ncl-'co ^is"o de "Revista Forense" — Dr Bi- solvldo que o Sr. Cumplido de Santo, Valrtemar Pinto da Fon-trendo fratura do maxllor supe- 0 imposto de bit--- qtte se w*o iMffSW Souza ^raiso e Clemenll"Mr! lao Pinto 81 Santana estudaria a situa?ao seca, Claudionor Cteorio da Sil-riO<rjl 0'.°- , , ,, . . ocve pagab — antes de er.tregiar — BBk pTf1HarlBittencourt Arqulvo Judidario — Dr Bn- levando Um parecer esorito na va, Miguel Jose de LeSo Filho,Assistcl;c!a. a Tl- f sua. ciHttxt&S es' m8s. Eco- PreStOU declaracao .jldHMg Esnfri o Sanlo — C6r»s de «"">» Cru*. prcxima reuniio, Quarta-Feira Pedro Mariano Alves da Sllva,tima voltou para sua hablta«to, nomlaf. «u tlinhelro, dotuid«ndo- _a n , . Y ink", - b _r^ -Revista Criminal" — Dr ";W horas. Carlos Eugenio Serpa, Osvaldoonde e?ta em tratamento. 3d com a propria l:\cm vigor e |ia 3 DelegaCia AUX1- sl^nte Carlos Xavier. Olavdlno Vltor do Espirito San- — Com a preaenga de todos Ribeiro, Carlos SimOes, Efraimcom os ponto6 nfio divuigados. E liny* liin HiTAt/^T ilfl. Ordem doq Advoea^oa Denu- to Junior. os aeus merabros. Srs. Drs. Be- da Silva Brafta, Durval Goncal-DESAPARECIMENTO U« P^?'o«o mro do «ar um^lrew • aa A WSB tad^eubaldSo llSCte SUe „ m IJsarlo Soarea de Souza Moaclr v^s cle Ollveira, Xfon.,o J^bo

nF TTMA «I. XTTinrf \ l03 r' lat!,mc.,nto3J„„^,;.J-,ia T„ Lotena Federal MMLaaiJMffl Jair Tovar e Dr. Jos6 Sete. , Como J6 fol nottclado, « ore. Junqueiro. Leite Agostinho Rl- rta Fonseca, Manuel RodrigufesUXj UiVia &JirH±tUKA tesu legal dos. conteB>n.ates, • de isati tendo pr--:-u!mento IIWBMk IgMLigiM Rlo de Janeiro — Cdrte de sidente de honra do Concrresto beiro Meireles, Nelson Marques Ferrelra, Alfredo Jos6 Gomes,EM NITEROI autf ft, ^In°r« • m inquerlto ir taurado na 3®. del sr.- Apelagao — Desembargadores 5r' Oetullo Vargas. Presldente Anfc0A *. T^v55e3' Aldemar de Araujo Silva, Halar

p0,i ° ?-,t '. j", r-'a^ln oIa auxillar para apumr a respon- HHraHnHMn Aniccto de Medelros Correia "la .Republica. como primelro Durval Rodrigo e Antonio Silva T ool. Rftimundo Lima d^ Matps,... cr~cf ^ um sabllldade criminal de Artur Per- Jullao Ran pel de Macedo Soa- maglstrado (la Nacao. sendo Azera, realizcu-se a instalacao cjp Paula Cunha, Co-O caso na polxcia 1, nandes Vidal e out roe lndlvltluos w^?x, res. membroa tambem oflclais do da Comlssfio Mixta de Tabela- rit)to Ja,,6 oorrela, Jorge ft*' ° l e de lnte- aeutadoe do furto do bllhete nu- Instituto dos Advogados 2°"^®° 9s Pwsidente# da rtriSIrl Costa Lima. Luis Pereira ri#ASra.EstcrMarlnaDuque.de do cc?)t-lbulnte mero 1870 --cn'.ndo com 200 con DR. MIRANDA JOUDAO Deputado Acurcio Francisco Derojados e do Se- '^iSS&^rKwI^lda Cnstro. Leonoklo Stamile. Emi-'-3 alios de ISade, casacla com o rd'r' da i,'v^-!if "'-r-'tcs B-is- ™ ei5tra5So de Quarta-falra Torres e Drs. Ramon Bsnito »«'Mntatros de HUta- ValadatM . Gomes,_ Ch^fe da dl0 MariRno da Fonseca. T!bnr-Sr. Manuel Duqve; rscldeiite no . 1'rntlor ob'ra* do Dr. Moaiart ultima da Loterla Federal. teria processual e de organlza- ^!?i5SO e Jos6 Monteiro Soares Pr°Mto « Ohy» da-PeM'y. fhastofimento ^>ra ^eMiondendo cto <10s Santos Mendonga, Ar-Hotel imperial, a rua Vlsconde ° 7 Convldado, pelo delegado Frota gaoJudlciaria em genii. " WM=, Sg 81 OU KUB "Presentan- Atoaterfmento. era respondendo ^ 0s(,ar de Macedo vSmlza>5ro^?' cm Nlterdi, ante- Trat0 c> rcu mteresse antes de Agulrr, a pre-tar declarac-Ses no .Sao as seguintes as comunica- t?' Ob Srs Prealdpnto rtn t« A ComissSo trocou ideias 90- Carlas Silva Nosolmento, Val-dlzendo que la ao Correlo „ prazi. cart rlo aquela delcgacla, esteve coes das representagoes oficiais do Mlnistros^ ita lntilo ?" hre a norma de trabalho a se- mor Freire de Assls, RobertoS?:- carta' salu para nno (A 12050 ontem all o Dr| Peixoto de r:.s. at6 agora recebidas pela dlreto- Y^si e Rubem Braga. no. Mimstros^da. Justica e> da »»¦» norma de trebamoj so a Nova de Araujo. Camilo

A Sra. Easter niio delxou nenhu- tro ?u=l=r. dire' r da Ix>terla Fe- Sg ^mi d-jciar-do, arndt-r-': o seu , ... „^«gB ¦ EdmmiloLins Diesirten^'Car^ Junior, Henrique Castrtoto Marquesdo* RelB.comunlcaram Foi mant, da a tabela de pre- ™orV.1„a;.,nCrl^tr°-V^.„m Pp!_,"martdf. trat»r-«e ds vmPuloSlo. TentOU SUlCldar-Se ? t e Ramon Benito Alonso. A diretorla do Instituto que ofrni- <?os em vigor, dipaolvendo-se. ra. MaUo Francisco da Crna,•Ontem, o Sr. Manuel Duque r1„ „i;„„ °.?^..3A.?lsff..5oi.re?re-' K as rio^!T?r?itSrtn rtn Am •> Dlstrito Federal — Cdrte de p_arno«rtam_ nessoalmente aos pouco depots «_ reunlao. ??'!™.f?0!!:1™-...1esteve nn Ropnrtlcfio Central DCDCIIQO CrCOlina dos Jornals ec re o caao, ieto 6, (jQS RgtnfiQs jxgio ordem ceocrfi- Apelagao — Desembargacvres t.rabaihO(S do Oon^resso, f?endo Januario de Gouveia, Pedro JoadPollcla dindo parte do desnpareel- 5ue ° R da Loterla Federal fica. E 8 Cesario Pereira, presidente; Gal- Hue o Sr, Cliefe de Policia ,la C C f onfn"ll dft Rirafiil 0:1 *mento a Sec(;ao de S^guranga Em sua casa na Avenlda Palva a posse do bllhct- n. 1870 : In- Territorio do Ac-rr — Cnrt* <ip tlino de Siqueira, Vicente Ferrel- desimou SPVUS renresentantes OS £. T. «l till MSBMi . -Pessoal. que tomou provlAenclas n. 17. fundos, em Sfto ¦- m->i1o, contccte, por ter a Casa au :.-.a- Apelacao - DesemDarcador Jo- ra da Costa Piragibe, Alfredo Drs. Jos6 de S4 Osorlo e Albcr- 0 consorclo nrofissional Co- PERVERSA VIN-para ser descoberto o paradeiro tentou sulcldar-se, ontem, beben- ries -elto comunicas&o dquela su Martins (ie souza Ramos de Almeida Russell. Artur Qua- to Torhashi. operative dos ^.avradores do iSlTAdaqucla senhcra. do crsollna, Isabel de Oastro E.aa. companhia do encalhe do mmmo Ordem dos Advogados — Dr dros Colares Moreira, Andrg de Tambem b5o membros oficiais MnniciDio de Ieua-ssu no Esta- DHA

A Sra. Ester qua do delxou os casada, brasllelra, parda. quando o numero da sorte gran- Artur Rocha Faria Pereira e Edgar Costa. «0' Constresso o Proetjrador Ge- rnntlnU seus aposentos u&ava um costume Isaura foi mand--'a para o Poeto de einda nao tlnha sido sorter ¦*<>. Instituto da Ordem dos Advo- H1* "a ^tOUbUea. o Procurator ^rn. " r2» o^K _„.^clnza felpud » ttsava aneis e um d.» Pronto Socorro de Nlterol, on- — O -.rernlo parim, • i dlvldl- Amaznnas — Corte de Apela- gados Brasllelros — Mlnlstros 9orf',1 rtA do DistritO Fe- S? Rr„«n nni ^ onLoio^OD ameaca de ItlOr-reloglo pulselra de ouro. de a medle«ram. do em partes lguals com a Mga «»°. ~ Desembargadores Hamil- Rodrigo Otavio e Carvalho Mou- 2,eral 6 o Proeurador Geral dos ^ue °' «onseltoo• +e Q secretario de Ultl_____ Brosll=:-a Crr' i a Tub-rculo-e ton Mourfio, presidente, e Oas- ra0 e Drs. Alfredo Bemardes da Feitos da Fazenda M«nlcirial do n^trntivo do mesmo consorcio u atucianu uc uui

I V FMt MOT?PFI?T o Hospital da Gamboa, conclulu pai Ai1-lonio1 Y,lelr!? Oulmacftes silva. Mllciades Mario de S& p'strito Federal, sendo que es- QeacovdoGom seus estatutos, e ehefe mtegrallSta 3IV i-.lv. ivl U IV t\ L XV • Dr. Palxoto de Cactro Junior. e, D,r' Manuel Carpinteiro Peres Freire. Levi Fernandes Carneiro. tfls 'tO^SJiltlj^os. rtsp«^iVp",<»n- com a Lei Federal relativa ao . lirn -i110r,rDGPPNde do s vvririp o s writ f* a vim ' Flojisl?"la Qonraives a venitdo Junior. Astolfo Vieira de Rezende. Au- te os Dr-s. Filad0lfo A^eve'?«* aasunto, aceitou os podidos de levaClO paia Vim lU^ar

Ac - ° SANOOC E A V1DA SmhMU*>» .'^Ss Instituto dos Advogados — Se- s»usto Pinto Lima Edmundo de S»bola de Medelros pnmtiilof".- demissao da dlretoria, flcando PT.mn iltfl rinitp pAs P^rturiuntrs apos a gesin^-ao d^reia usar o SAN- com o bllhete n ia70^ At.ar. nador Leopoldo Tavares aa Miranda Jnrdao, Antonio Perei- rum oue compareceriam pesscial- esta ate a primeira assembltia ermo, aita n01t.e,GUENC'L para rfcunerar O Sann'ue pcrd'do. de furt.-.do r:lo aruno

' ouc Cunha Molo e Dr. L&ipoido Car- ra Braga, NUo Carneiro Leao de niento. geral, constituida dos seguintea tOSQUiauO

lOSiFKHE-SE com o Mais ENEKOICO TON1CO plS'cent^aT com*ltulu?a" -T 9"*?™ d^sf^dvo^adps — Se- pifneir^l'^e ^elo^o0 dertAa° <"» o presidenS""da t?'pr'esklente;° A^iMida^'^n'to, Cl£h..Sr' t?dVante ^direltoSANGUE NOL gj? SS^JlALbTuadsaa^:/®!j \ QI F. roNTft.M 8 El.EMENTOB TONirns: AR^B* f- niroH r.o» tra Jos6 I*#]; Mascarenhns. Xf")° j »£UCif, njl, rcjs!1q d°. Francteco Borges da Silva. T"ablllio exercia ^ functM dattjr-aJlW MATO, CALCiO, VANADATO. fosforo, etc. . . t-it Rlcar'10 de Almeida Rciro. LI- '"""^"""alI dos trabalhos do trtes- cactano Castro Lopes, Artur ^'cretaAo Dartfcular do Dr|!K , rraiffate-^ LiAIlIlOFiS KT^Fl- erabargaaor Gaspar Antonio VI- neu (ie Albuaueraue Melo. Gul- m() Conrrrpfiso. Anfnnp« Mnm\c o Poctrn en- secrexano partivuior au .

Os palidos, Depanperados. GANTES EM HONO- Camp^VaYadares. Virgin Bar- ?o^it^Vs»£te Franl r»,A *%%%, P'^ Atendendo as justas r'azfle, "f llSdo ^R, 7Wk SaqduTeriam. Rio gurgel aaaa a^rSeiSrS1.A11 Crian?as fruitless Direlto de'B°ar^geI 6 ^ .SccWotiS co?cord^X alSm°^Ubl2IBpF** W RECEBERAO a TONIFICA- Um lavrador assalta- _ professor Luis ^tevam de Con™il° F?deral da Ordem rua Teixolrn de Freitas n. 4, Sprocabana de.Material Ferrovia JSSCAO GEBjII DO OROA- do em sua residen- OlWelra d^fAlvwados - Drs. Levi Car- pata:aHlnr«6 aj .ort^olaia rSaShSd^nM^ SS^Be-lr /gsaja NISMO COM O ria pqnanoarln fur- MaranhOo —.Cflrte deApela- neiro. presidents; Oscar Martins inlclO'de dlscussSo sobre ore- i-' loS Ovfdloda Cuahaquo as-r ^=3 cia, espancaao e iur- ?ao — Dasembargador Alfredo Gomes. Policamo Matralhies Bi-nnto intemo do C^mresfo. trega dos vagons NA e VF, cuja¦ _ I HI- tado em 3:900$000 do Assls Cnstro. Viottre Osvaldo Trisnelro. O preiridente do Instltutn ne- reparasfio lhe foi confiada. £lo¦ n _ja llTTH Ao delemdo pinto MaSiatto do Ordem dos Advogados — Se- ordem dos Advogados — Drs. de o comnareclmento dos senho- — O Chefe da 1." Divlsfto, Dr. aa^°- motlvo contra o se-m^V k 1 rU. ¦ H =9^milS »«K policial iH« naFaJuWa°de0n?ler bSl Pro- Tarplno Ribeiro. OMrfJMnM.: AJK K°.S ^mFa51<l^f""" cretarlo^o Dr. Gustavo Bawo-\ka* /ni^ira nai. o- nnmin<*A« . *acuinaoe tie uircico irro . pu^to Pinto Lima, Alberto Rpflo (lOtj o dos s?nhft^(5 toil de acordo com a Lei, fo— en ^rMN^p 3 animosidade¦¦WfllllllllllllilffiflHag^ganr'rVgWSln^'TOflBwBMBBMBBBM ^"dc'c in'lgo c^X°e®ro ta£?U1<!nr!W.; J°,si 1 L,ns e FranoUco Figueira dc « membrns do M'nlfttevlo Puhll- rias regulamentares. O dlretor SfflKfomwdSceila *021' ^ .tn.i Piaul — Cflrte de Apelacao — Mpj0- co convldado^. bem corn.-, dos da Central do Brasll deslgnou hido JidSnte A^u» Am«i^ n»" pesembargador Esmaragdo Frei- Faculdade de Direlto -Pro- MPh^s membro^ do para substitulr aquele chefe do Como de costumc, ontem, do

™ offiS 52 <•« ™«i.« rv« feasores Oscar da Cunha. L. A. c da O'dem dos AdV0«nd0S. na- Servl?o, o engenhelro Vltor Tanti pois das^24 horas, dSgfa?:e oLADROES EM ACAO COVARDE ! M ^ZrSffik- Costa Carvalho e Guilherme Es- m se Inscreww r„mo Mtm- que flcard all provlsorlamentc. Sr. Ovldio da Cunha para a sua^ V WT embargador Esmaragdo Freitas. tenta. . J. bro? efetivoa do Con<tresso. - Dentro cm breves dias, o resldencla. a rua Cruz^Lima nu-

eom a KUll familia Ccara — Ordem dos Advoga- Jlfirw Oerow— Cdrte de Ape- 8egtilr-se-Ro uma ou duas sm- dlretor da Central do Brasil vat mero 8. c, momenta: depots do..10 Don™ n im 'la- ji dos — Senador Valdemar Fal- la^fio — Mlnlstros Edmundo nfien Dr^nara'orlns. Pen do entdo Crear o Departamento Comer- haver descldo do um Anirnis naJorAnomfA T niir.'n rvlfldo?ci-11 O dCSOTClpirO e V8ffa- d® de de!e„»do. com.--ar.a j Llns, Hermenepdldo de BftrroS ^nslTnndo pelo Sr, PreMdwte da cjai ampliando assim a Inspe- Praia do Flamengo, teve os pas-aKSSSS c£ar Caldai Caval- 6 VagB 8 -nv«tlg«dore» em een-l^ de re- ca^0 Grande do Norle - COrta Carvalho Mour&o. ^rrtbllra o dirt e Mm da sc.- Comerdial t^rnando o m?- ® cmbargados por cinco irtdl-

hlindn flassiann ati- pressSo AO uso de onma*. apds te- de Apelacao - Deputado Jos6 Instituto dos Advosradoe "*.o ini""niral dos trabalhos do vieo S nil» rario. viduos. que saltaram de um au-"^a'dlai, ausentou-se de ca-=a DUnQO ^aSManR aU ™m saltado. a pouco. pane d. FerrXa de Souza e Dr Heltor Deputado Pedro Aleixo. JOtb. Oongresso. _ nSlsa^lo dos t?abalh« e nel tomavei. intimando-o a parar.. ripn nor win „11Tv> mar*™ rlo CMa' «• ura automovel de luxo, catTilho Amerlco Gasnarinl e VaUrldo - • Atonito com o que se passava,

nm brocho num menOT de exl«—;do . itolM parabelum ordem dos Advogados — Depu- Sllvino dos Mares Guia. DDFFFITIIDA goclos dia Estra. Iniiiwtrini obedeceu a intimapao. ao mes-«„ro- u?n na^ de b?lnc^"dS „ „ > traramem sua e o »^r=dl- tfuloa - iUberto R^elli e Jose Ordem dos Advottado^ — Dr. KKCrEllUKA ~ A 1mo temno que os homens apon-

me«SS me al cm brilffes c nOVe anOS SO por que ram, passando oe mesmos, em Ferrelra de Souza. Fernando de Melo Vlana £?}nfral do Brull, hicluslve as tavam-lhe ao peito, canos de re-TOrolaS ? dc um reloBlo ^Onic- , , . , , SuK':. revista geral no« eeus «po- Pnrnambuco - carte dc Arw- nerntado Jos<5 Bernardino Alves keunjaq conjuUtA DO ?a rt« i^noi vdlvcres. for?ando-o a entrar noca^' e de uma pui5ra de pViti. este dUVldOU de SUa sentos. flndando -w lhe tlrer lac.So - Desembargadores Cunha Junior. , ^ CCVSBLH0 GERAL E SECRF- COr5S^oS-otSSuR veiculo. no que foi por elea

l^vAdn n f!- , ao conliic:men- , . , importancla de 3:S00SC00. c .1- Barreto. Nestor Diogenes e Joao Faculdade de Direlto — Pro- rMtMoo _ o Abo rii t n.cia.„. '^„.?^:33!>*200' ,pnr^ a«>mtianhadoto da policia do 2fi° distrito, os llUmaninade nha -rdado r- - calxlnha de Aurcliano. fesspres Afonso Pena Junior yiACAO ELETRICA DE 21^? rtn nnnSrin™ a to^ tnCh?mMP!iOUrtPlnvestigadorcs Asuiar e Cas.e- ch*. para coir it um terreno, on- Instituto dos Advogados — O'VlpMetl CAMPO GRANDE — REU- data do ano anterio. . to sob ameaqa de mOTte. os ne-16es puzeram-se em campo, con- Oceto covarde e eangulnarlo de pteteadl* lastalar ei» nova re- Drs. Francisco Barreto Rodrl- S. Paa o — C6rte de Anelacfi N1AQ OA COMISSAO MIXTA JL %~ Cunhii lntiT?ara^-nn^ nao fa-tfffiilndn orender os ladroos Que praticou. ontem A nolte o conhe- aidrncin irues Campelo, Joaoulm Inoiosa — Mln'stros M. Coftf nw tahitt amwm'iyi neceu ontem. por conta dos di- t^unna inc.maram no a n^o xaSS'Wvtatatd. So^aqUe i fdo vagabundo e d«oMel^«- l oUvrador aim. dl«e ao dele- Si.lrade e Ba'rtolomcu Anacleto Laudo Ferrelra de Camar^o DE TABELAMENTO MinUterios. 39 passagens. zer o .tenor gesto. cobrindo-o d«XjUIs Amorim e apreender os ob- nhecldo por Oaselano Paulo, na gado Pinto Machedo qua depola do Nascimento. | toBtltilto dos jMvejtanM O Conaelho Geral do Distrlto 2.a importancia de 2:4S9$100 ^emaos denois oarava a amo-Jetos roubados. rue. Antune* Garcia imeter&m-no r.o . mvrel e fin- Ordem dos Advogados - Drs. Professor Francisco Morato ante-ontem Smpoasado, SSSKw^SSffiW^S?* Aor?P! J"*1?} mwrtiSf StrSda1S?cSw« ?S

_ Coaveraava «le all. em frenta girr que r. l.vovam i dolf^acla Jfc teve oportunldade da entrar r : „ .„ a w i1 cinco individuos. arrastando a®° Pred'o a. 118. com o menlno do 25°. distrlto. A certa altura em contaoto com a alta adtnl- na ,e sua vitima para fdra. sempre, for^S" i Maria Gloria Sou- dc ctnJaho. resolveram fase-lo nlstraffto, em uuilSo conjunta 50B9300; M. da Justifa 15. no EOb a ameaca dos revilveres,

O menino Udefonso „9 anos, resldente na caea draoer do ca- ln»lm- 3o-o Hy^BWTI I llll com o seCretariaro do Govern: valor de 1:204$100; e M. da tosquearam-lhe cb cabelos. aban-fn Ji'?,?— 4 " que eomoareceaee »em falta pela I T ¦ \ JP municipal. 5£E!S2!tnra ¦ num donandc-o & b3ira da estrad.i.

rnlliiHn nplo auto perguntou o mea» ee m»drusada de ontem no Largo dc ^ A reunifio, em que foram de- <85$700. Pitsado o momento de torpor,-oimao pelo dU O duyldiva que tlveese a oonjem uedurelra. a™-§ batldos alsuns problemas ur- — O diretor da Central do o Sr. Ovidio da Ctmha enoaxl-« ae atirar aeie. _ Os ladr&es acrescentou a vltliaa - — - M. _ Rentes, teve lugar ontem, Brasll expedlu circular tran.« nhov-se para a Avenlda Nie-n. loUO Jorge, como todo menlno que ntar)Un h-m tra'adoe e pela ana- (J :arde, no salSo nobre do Palaclo crevendo o oflclo do Mlnisterio melpr e foi bater. cerca de duosnao reflete, respondeu que duvl- , , / I J I J i J la Prefeitura, sob a presidency da Viiqao que torna inedonea a horn* & porta do Hotel Inter-O automovel n. 4365 do Estado dav* ^mlLi do alhelo- io Sr. Cqnego OUmpfo de Mel rinna Artur Balfour b Comp. naclonal. de onde telefonaramdo Bio. dJrlgKJo pelo motorist* Fol o bwtante para que o mo- °° Mneo Prefelto cm exerciclo. (South America), em virtude para a delegacla do 1° dlstrito.Marco lino Batista, ontem, a notte. , leque Cesslano sacasee da arm* « ® »!??„„ JJS? Delxou de com parecer. por se das informacSes mandadas pelo narrando o fato ao coml-variona rua BulhOee Maclt-1 atropelou a deacanegUMi coatra o m.a« 5^,.? .. . encontrar enferSio. o Consc- wfnlsterlo da Guerra Cclso Melo. que se achava deo menino Udefonso, de 5 ano«s. li- Jorge, atm^tdo peloe project n« denciaa nectar mard«ndo.n*- y a CCOIIIMA DA iheiro Dr PruIo Pilho ^ servicoIho de Henrique Manuel de Oil- pern, esquerda. . ao loelho dl«.- taurar Inquerlto a rwpelto. NA tbUUIHA M WKK» mstalado' o C:n- Aoueia autorldade partiu paraTelia, residente a rua Gregorlo to. ca.u ao s«lo gementk). enqiian- " -rv*'il ¦ ,* JBUJUP"!IM J U«lhO Geral. o Sr. Prerelto con- f. rtc ?»• K da. Central do o local e denois de ouvir do Sr.Matoe n. 64. q; - flcou em con«- to o eovarde delinquent* tuc:;. fnnjfft Cavnal MaUUlSnf ij IlktMAMimftlll^MMlwW cratulou-BC com o povo carioca gLuiil NeSm Lara Ovidio da Cunha anarrativa

quencla, com am fer.mer.to con- A pequena vlttma fol condux;da. lUIIIVM iGAUai naHUIIIK dlzendo de lua grande satlsfa- do fato. tomou as providenc astrjra no frontal, upre^ntando <us- em ambulancia para o Posio <t, -njnr Tontco Meinieke. Precc ¦ AciKW M I I ¦ I V.V *150 c4o DOT haver completado . — „ prcctsas para A sua elucidaijSo,pelta de frotura do cr&neo. I A.^sUtencia do Meier e. depola. !»- 1S# _ capaulas romcaa Metmcke « gfti.VlWII B»1 I H B Wi "*1 k W*1 Km ^nselho. com Um Jomallata <|f ,r-c?Rr" *>rnn tendo. antes, se comunieado comO motorlsta culp^lo fol p.-eso terneda ao Hospital de Pronto p * a^- «ant« poUtteo da cSrrente de oposlclo. d'a lS-6-«B) - Sebartl&o mn- „ sfu colcga Car!os BrandSo. dowq flagrante pelo lnspetor do Socorro. , virii tarTera^omTaca fcTfo-o Sr Cumpliflo de SantanaT in- Sj^co Correia Neto. Amazor de 4° distrlto. por ter sldo na pralatrAfego n. 1149. qu#1 o conduziu O oomleawio Agenor. de <l!t 4 t#Ati<*uiar * teffrado com o» ££Ua adversa* Paula. Manuel Pereira, Odllon ^o Flamengo. onde o« desconhe-a delegocie d^> 21° dutrit© policial, delegacla do 19° diauito poJiciai. iwSS? oZfrm ^ 7 a, WMHRlWfff lilfgbffir ffflAr r^de ontem no lnteresse de Bottrel. Arl Leal e Rail[ Louren- cid0s forqaram o 5ecretario par-onde o oomieeario Neves o feat au- soube do fAto e, tendo conbeci- ® l7 p„ m " carti bem scrvir 4 Patrla e ao Dis- co dc Souza. Clro Ollveira Soa- ticnlar do Dr. Gustavo Barrosotu«. mento de que o vagabundo tm- Federal, nwte momento res de Andreia. Pedro Rod rimes a tomar o veiculo. que o levoa

A Titlma teve. os •socorroa da rava no Morro do Sampalo. pam cxcencional que atravessamos. de Can'alho Flllio. Casir Bop a- pan. a Gave a, proximo a ra-Aasistencia da Pen'aa. sendo em all d-estacou policial* pain captu- a rua Marqufta ae sapttcai 4 53143 ResDCBdendou o Sr. Cumpli- do de Ollveira, Grtmaldo Men- presa do Tatll.•egxiida, lnternada no H. P. 3, ra-lo. -

A VENDA NIÜ BÚA5. PHARM5 E DROGARIAS

S.JOM

OS PEDIDOS' SEGUEM NO MESMO DIA-•CAlXÂ POSTAI 1273 « RIO DE JANEIRO

'ST

JORNAL DO BRASIL..— DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

NA POLICIA E NAS RUAS

POLICIA CENTRAL O PERIGO DOSBALÕES! DE SIFILITICOS fiXfS-

TEM NO MUNDOMorre diariamente

grande numero deSifiliticos.

Para combater a SifilisE' um dever imperiosousar o

BstA de serviço liojc na PoliciaCentral o Io delegado auxiliar,Dr. D:mocrlto de Almeida.

ESTE E O SEU

REMEDIOMORTE TRAGICA DE

UM OPERÁRIO

Do alto do edifício aosólo

Nas obras de construção doprédio a. 200 da rua do R!a-chuelo ocorreu ontem impresalo-aante acidente.

Quando se achava trepado emuni andaime no alto do edlílcloo pedreiro Joflo Martins de Oli-velra, de 40 rnos presumíveis,morador á rua Honorlo numeroIgnorado, era Tc-"is os Santos,rol vitima do desastrada, quéánfraturando o cr.nneo nas pedrasdo calçamento da via publica.Teve mcrfce inatanianca o ín-feliz trabalhador.Oom gula das autoridades do6°"^lsfcrlto, o c *•—— foi recolhi-do ao Kecroterio do Instituto Me-dico Legal.

No fim de 20 dias noto-a* :1.° — O sangue limpo de impurezas e nem estat geral2.° — Desaparecimento de manifestações cutaneas de origemslfllltlca.â.° — Desaparecimento completo do REUMATISMO lôrea nútossos e dOres de caoei^a de tundo sifllltlcòi.o — Desaparecimento das manifestações - ilfiuuoae e de to-dos os incomodos de fundo sifllitlco.5.° — O aparelho gastro-lntestlnal perfeito pois o "EUXUi914" nho ataca o estômago e nào lontem lotíureto.E' um Depurativo que tem atestados dos Hospitais deespecialistas dos Olhos e da Dlspepsiá Slfllltlca — Uceuclaao

(O 35117

Os ataques desapparecem

com a primeira dose.

(C 33141teiro de Novais, Luís~PÍnto RÕ-mualdo, Joaquim de Sá Rabelo,José Monteiro de Novaia. Anto-nlo Vítor Peluso. Irail do Ama-rai. Ciodomlro de Oliveira Soa-res de Andreia, Azòr da SilvaSantos. Renato de Albuquerque.Joaquim Quaresma de OliveiraJúnior, Josá Leite Soares, Epi-tacio Tavares do Nascimento,Durval Antonlo do Monte, Ono-fre da Silva Esperança, Severia-no de Souza Barbosa Filho,Isaias de Almeida Cruz, ErnestoConforto, Randolfo Raposo, JosePinheiro da Silva. Álvaro da 811-veira Guerra, Bento Nunes Ca-bral, Jordoval Gorito, PauloCarvalho Pereira Cardoso Ju-nior, João Antonio do Nasci-mento, Jovino Fernandes Pet-xoto, Osvalter Cardoso de Me-nezes. José Domingues Júnior,José Camelo Correia, ManuelPereira da Silveira, Lauro daSilva Aranha, Inácio Rodriguesdo Nascimento, Antonlò Gulma-rães Pinheiro, Jòfto MedeirosCorreia, Wan-Tuyl- de Albuquer-que Lima. Heitor Bastos dosSantos, Belmlro da Rosa Gar-cia, Antonio da Rosa. Garcia Jr.Avelino Alves Barbosa, MoisésMala dos Santas, Moacfr F. d®Andrade Jambo, Otaviano Pe-reira, Aldebrando RodriguesCosta, Francisco Teles, Jose daRocha Fernandes, Mario de Oli-veira Borges, Alfredo Lelis, Ed-mundo Valter Berthoux, Durvalde Oliveira, Ozias Viana de Sou-za. José de Paula Bastos, Fran-klln Amaral Lobo, Pedro Raml-lac de Souza, Nabor MartinsBai&o, Vespasiano Pereira Nu-nes, Valter Morais do EspiritoSanto, Valdemar Pinto da Fon-seca, Claudionor Osorio da Sil—va, Miguel José de Leão Filho,Pedro Mariano Alves da Silva,Carlos Eugênio Serpa, OsvaldoRibeiro, Carlos Simões. Efraimda Silva Brar;a, Durval Gonçal-ves de Oliveira, Afonso Jamboda Fonseca, Manuel RodriguesFerreira, Alfredo José Gomes,Aldemar de Arauio Silva, HaiarLeal. Raimundo Lima de Mitips,Francisco de Paula Cunha, Co-rinto Jasé Correia, Jorge ri»Costa Lima. Luís Pereira deCnstro. LeonoWo Stamlle. Emi-dlo Mariano da Fonseca. Tlbur-cio das Santos Mendonça, Ar-tur Oscar de Macedo Souza,Carlos Silva Nascimento, Vai-mor Freire dc Assis, RobertoBôa Nova de Araújo, CamiloJosé Antunes, Aurelius Fulviu3Moreira, Cristovam Pinto Perei-ra, Mario Francisco da Cruz,Pedro Moreira Chagas, AristeuJanuario de Gouveia, Pedro JoséGonçal vês.

MANOBREIRO CO-ilIIDO POR UMA MA

QUINAO manobreiro da Estrada de

Per Central do Brasil, AlfredoRodrigues, pardo, de 31 anos. ca-sado, res!i-nte á rua Ana Nérln. 229, ontem, á noite, quandofazia no pateo da cstaçfto Marl-tima, manobras, íol colhido poruma maquina, sofrendo em con-sequencia, esmaga mento da per-na esquerda.A vitima que foi socorrida peloPosto Central de Assistência, sen-do em seguida internada no .los-pitai de Prcnto Socorro em esta-do grave. ¦•'¦¦¦ ¦'

PEQUENOS FATOSPOLICIAIS

O Posto Central de Assistênciasocorreu ontem â noite, AlbertoDuarte Lia. branco, português,condutor da Light, residente árua Joaquim Fontoura n. 129,por apresentar um ferimento con-tuso na cabeça, em ccnsequenciade •- n queda dc bonde na ruaSanta Ijuzla.Na Avenida Marechal Pio-riano foi atropelada por um au-tom ovei, Nair de Vasconcelos,branca, dc 28 anos, casada, bra-silelra, moradora A rua FerreiraBrag.. n. 30, ficando em conse-quencia, com contusões c esco-ri ações generalizadas.Á Assistência socorreu-n.A menina Maria Clara, de6 anos, filha de Dimas de Castro,íc* atropelada ontem, por umautomóvel, quando brincava, emfrente á sua residencia, á ruaMarquês de Sapucai n. 280, so-frendo fratura do maxilar supe-rior direito.Socorrida pela Assistência, a vl-tima voltou para sua habitação,onde está em tratamento.

Em virtude do calor que está fazendo neste in-verno, o

DEPOSITO DE RETALHOSfoi autorizado a vender com grande baixa de preçostodos os artigos desta Estação.

8 — RUA DO COSTA — 8(O 530G9

"O Imposto de Renda O CASO DO BILHETEque se não deve N. 1870 PREMIADO

pagar" COM 200 CONTOSNão deixe > "-;uirlr o livro T)R R.FVTSo IMPOSTO DE Br—' QTJ1! SB WÍO ®!® 10

deve FAGAa — ar.tes de entregara sua. C'. claraç£o ea' môs. Eco-nomiae ecu dinheiro, defendendo-35 com a própria lr \em vigor ecom os poatoe nSo divulgados. K'um prccioeo livro do docifraç&odos abatimentos e .Seis. e de-!csu legal dos contribuintes, deautoria do rr-!or técnico de lm~posto de renda, o :***''* scido es-orltcr Dr. Mczart da Gama.

Trir.^a e *.'s oantos novos: umlivro formidav:Imente completoc i tr-iD q*ae é nevo e de int«-resv-e do contribuinte.Ediçf.- da Livraria F-nitcs B-as-í!>s. A m4.ior obra do Dr. Moaiartda Gama.Trato Ct rcu interesse antes determinar o prazi. (A 12050

Prestou declaraçãona 3a Delegacia Auxi-

liar um diretor daLoteria FederalTSât& tendo prr—r^uimento o

Inquérito lr taurado na 3°. dei sr -cia auxiliar para apurar a respon-eabilldade criminal de Artur Fer-nandes Vidal e outros indivíduosacutadoe do furto do bilhete au-mero 1870 ?-eraindo com 200 contoe na extração de Quarto-foiraultima da Loteria Federal.Convidado, pelo delegado FrotaAgu!rrt a prestar declarações nocart 'rio aquela delegacia, esteveontem ali o Dr[ Peixoto de ~:.s-tro Ju=i=r, dlre' da Loteria Fe-deral.

O referido cavalheiro reafirmouo que Já disse ao« repre.- -ntantesdos Jornais er re o cano, isto t,que o direito da Loteria Federaiâ posse do bllhct- a. 1870 In-contc-te, por ter a Casa Gu :.-.a-râes feito oomunloaçSo àquelacompanhia do encalhe do moimoquando o numero da sorte gran-de ainda nâo tinha sido sorter -*o.

— O ->remlo. porém, c i dividi-do em partes iguais coim a MgaBrosilel-a Ccr1 a a Tuberculose eo Hospital da Gamboa, concluiu oDr. Peixoto de Cm*tro Júnior.Floílsb:la Gonçalves, a ven:Iedo-ra embula te detldi pela p "-iacom o bilhete n. 1870 e :n:' t-ar-de furt.-.do p:lD grupo que aaguardava nae proximldrtlss daPolicia Central constituiu ad - ja-do para dcír^üer o seu direito aoprêmio.

DESAPARECIMENTODE UMA SENHORA

EM NITERÓI

O caso na policiaA Sra. Ester Marina Duque, de45 anos de i^ade, casada com oSr. Manuel Duque, residente noHotel Imperial, d rua Viscondedo Rio Branco, em Niterói, ante-ontem, dizendo que ia ao Correio

postar unr. carta, saiu para nãomais volt*-.A Sra. E^ter não deixou nenhu-ma doclar*ní\o, stJ^ooítrrd o seumarld- trat?.r-re de um suicídio.Ontem, o Sr. Manuel Duqueesteve na Repnrtiçfío Central <IePolicia d*».ndo parte do desapareci-mento á Secçfto de SegurançaPessoal, que tomou providenciaspara ser descoberto o paradeirodaquela senhera.A Sra. Ester qua *do deixou osseus aposentos usava um costumecinza felpud * ^ usava anéis e umrelogio pulseira de ouro.

Tentou suicidar-sebebendo creolina

Em sua casa na Avenida Paivan. 17, fundos, cm S&o •"* aç>alo,tentou suicidar-se, ontem, beben-do creolina, Isabel de Castro F'as,casada, brasileira, parda.Isaura foi mand-*'\ para o Poetod.» Pronto Socorro de Niterói, on-de a medicaram.

PERVFRS* VINDITA

nKPKNDfc DO SAXGUIÜ. O SANGUE E' A VIDAAs pirturiiintrs após a gestação devcin usar o SAN'

GUENOL para recurierar o Sangue pcrd>do.TONlfTOUE-SE COM O MAIS ENERG1CO TONICO

QUE CONTf.M 8 ELEMENTOS TONITOS: ABSB.NIATO, CÁLCIO, VANADATO. FOSFOBO, etc. LADRÕES ELE-GANTES EM HONO

RIO GURGELOs pálidos, Depauperados.Esçotados. Anêmicos.Mães qne criam. Magros.

Crianças raquíticasRECEBERÃO A TONIFICA-

ÇAO GERAL OO ORGA-KISMO COM O

COVARDE!

O desordeiro e vaga-bundo Cassiano ati-rou num menor de

PREFEITURAREUNIÃO CONJUNTA DOCCVSELHO GERAL li SECRE-TARIADO — O CASO DAVIAOAO ELETRICA DECAMPO GRANDE — REU-NI AO DA COMISSÃO MIXTADE TABELAMENTO

O Conselho Geral do DistritoFederal, ante-ontem empossado,Ji teve oportunidade de entrarcm contacto com a alta adtnl-nlstraçfto, em uu-.lSo conjuntacom o secretariado do Governomunicipal.A reunião, em que foram de-batidos alguns problemas ur-sentes, teve lugar ontem. A:arde, no salão nobre do Palacioia Prefeitura, sob a presidênciaIo Sr. Conego OUmpio de Mel ,Prefeito em exercido.Deixou de comparecer, por seencontrar enfermo, o Conse*lheiro Dr. Paulo Filho.Dando por instalado o C:n-selho Geral, o Sr. Prefeito con-SMatutou-se

com o povo carioca¦zendo de sua grande satlsfa-ç&o par haver completado oC.nselho. com um Jornalista epolítico da corrente de oposlçAo.Sr. Cumplido de Santana, in-Urrado com o« seu» adversa*rios de ontem no Interesse debem servir á Patrla e ao Dis-trito Federal, neste momentoexcepcional que atravessamos.

Respondendo, o Sr. Cumpll-

O menino Ildefonsocolhido pelo auto

n. 43G5

NA ESQUINA DA SORTE •

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nni icao para rcitarcr a ^,Js,l®n{®|}lc^J^*$" „$ •'usU«a 11,0 nrra"COtt dl,s desniveladissimas, e cujas almas tao sentenga, fez vir & sua presenga a ^v***

j\j Vonkcrs, Nova York, ninguem ligava irnportancia a cssa trlvialida- nada poderia impedi-la de se tornar flPWpQkAm j^mais prestou atencdo a do de se possuir alguns declmetros Ammrn sextant™ J13" f*?| "'

tura. Nao deixa de ser"curioso Jim lutado 'o

romance'entre essa Sanso- Era possivel que Anna descoii- Jji,'^1 ^wlilliU£%lralhomenzinho do urn metro e vinte de lia e aquele Dalilo, se permitem a fiasse dos preconceitos da gente. co- .<g)t" Im^S^S^W^KamSmK^BBK^.x^.^maltura ! Antonio Nuciili nasceu e violentissima torsao no genero dos mum em relas&o aos anoes, e por isso smmW '

Ijpp -?^t«icrescou (ombora rati i to pouco) cm nomes desses dois simpaticos perso- c°nfiar ^Jr

p^myeras, ^

lo an&u' funekmamento Ue certas r^imaeinasse*!? vnntaH^^pn^i'ffn 0s pals a° Anlo,1I» 550 <Je estatura normal, cntanin, lio* quairo filing, sii o i>cnuiiiino tere to, de alguns dlas de estudos e c'lglandular, encarregadas do desen- SwSslBK " - hBi llPlwhg tremendo anllrawl a wmAllinnti of, cresclmcnto normal; c t a que vcmos por dctris de scus tr£s lrm&os na fotografla aciina £ultas aos alfarrabios, antes _e po4

S-™ * "ranU; " '"8 fl° Wfe AWl

°iSi" M-V

* desrespeltadora de .u„ c CO- ,,lsm Mtt. «am»™ para os anfc*. apuro" w ? «gSnag?2. . ' . _ . ,, ¦;: • wMfc;Jya» provldencias da energica se- mo castigo determinou que ela fosse o lmpavido procedimento de Anto- cancios'o. A internacao de Anna-JPais noimais poem no mundo • nhora Hoffer foram rapidas o apli- internada como incorrigivei num es- njo serviu para mostrar aquela gen- . ^, Tnnv raerdeu a causa

Ste£ISd{E 5SS ~ W-ST SS"."V-=aE d?! rTdda^COProlbiu tabelecimento de menofes te que ain&a ha Davis que enfren- legafeS^ffitl aquoleV poJ',,,,. ,„jW normal. t como pnls que n moi,a ^j,Mcna a cssn or,icmi rldade. Prolblu terminantemente E a colera de Temls ainda estra- tam Gollas... dias uiialauer coisa ocorreu aa.i g'andulas determinantes 3 cres- ca^nmin-^o com o anaoj c?se mcsmo to;ado fllha continuar namorando Antonio, vasou tambem sobre Antonio, que foi Pols o nosso moderno Davi, finn'-i•?!•¦>=; nn nn r<>rahm <ii soars'cim?nto nasa torn de ver .cm ar que ma0a.« mtcrnar «ljov,m nun, asuo de Anna, tal qual uma heroina de ro- proceJado como cumplice no desres- acompanhado fe scTadvogado, se S do modo que ela se tor-J

Se ntointhaSmoth-oes^tSlci Satema^ » hlto a uma °,rdem da « ra~ apresentou perantea Suprema Cor- StmtaveTe humana. Afias rtj rn-.tnos ^.lemn.c^ materna. A desautorada matrona ptor de donzelas de menor idade... te, armado nao de funaa, mas de a muito raro verem-se pais, tend

£«!£» anoeo uma cias^e a que deveriam se^ risonhas, a julgar nao teve duvidas: recorreu & auto- Mao o apaixonado mogo saiu-se bem uma petigio de Jiabeas-corpu$ em mente opostos a uniao matrimonipatU,. ... Po^o otimismo dos poetas. Era alta, rldaae de Temis, narrando-lhe qua tia r6de da justiga pois o juri o an- favor da esoosu. Essa petlcao se ba- h-> Wnt fiihns sp ib'-an-b rem tlony crescou entre vizinhos e es^uia quanto bastaria para u" • bar- sua fllha queria casar com um anao, solveu de qualquer culpa. E logo con- seava num argumento sobre um pon- noite para o d,!a e se transform->ia"l0I"\Q;,,T'e CC '"an\ '3fsrf,21tamcn- do comparar-lhe o corpaao "talhe e perguntando que remedio _lhe fa- tratou advogado para remexer na to da lei que durante tempos fez o.s no de?fdo tempo Im avfe dM ^to a^o.--univ»uos c^m c fato de ser ee e^bolto dar palmeiras . Morava com cultava a lei para se evitar tao abo- complicada engrenagcm juridica, ir.elliores causidicos de Nova York bc^osos... O ca^so foi que a Sra. hi?? K 1u i1i ,UM«a c^atura-. E*€ era sua mae ^uva em uma casa nao dis- minayel crime... A eterna quest&o... de 1& llie arrancar a noiva, pois nao cocar a cabega. O ponto foi que Anna fer~ acaliou resolvendo transi^i' e'trabaiha:l?r. ativo como qualquer ou- tan^e do bar de To.iy. Isso, alids, n^o Temis faiou sabiamente pela bo- era justo que t&o brutalmente llie la tinha dezesseis rnos na ve.spera de d'snfis a ir crocura** o iui7 "mi'litra pessoa grande e economizou di- tern grande irnportancia visto como ca do juiz Smith, determinando que irterrompssscm a lua de mel, ape- Lu aniversario ! Uma data de ani- fht pedlr re^evacao da per.alic^naeiro. a^. ban^.0 por se ^stabe.ccer bios encontraria meios do atear a Anna permanecesse dois anos (uma nas iniciada. versario, argumentava o advogado, imposta A filha/oue esta fosse po»Fom. un' P^QUoi^o bar, onde vendia fogusira mesmo que a Sansona e o eternidade para quem ainda nao E* provavel que os segregadores ciava inicio a um novo ano. O ano em liberdade e fosse viver com o Vn?,"! nm |ive®(®f ^'re si leguas -e completou as vinte anos) sem ver da Jovem senhora Nucili ficassem anterior termlnc-va na vespera. Anna mem ou "pedago de homem" a qui,» J2 ' h i conatitue um distancia... O fato 6 que ambos se Antonio Nucili e sem se correspon- surpresos com a reagio do rapaz. havia vivido seu decimo quinto na- amava !exito. lany. trcpr.ao em c..ixoteg encontraram um dia pela primeirA der. de qualque» modo, com o seu C'ertamente files pensaram que um talicio antes que o Tribunal Juven'l Antonio aue al6m de anao 6^

^ ° ttornaram ^ se encontrar mui- Romeu homem. pelc simples fato de nao ter houvesse decretado sua separarao da ifeofo ao Lab^r das bo£^novaf, c9N -I ,g"" -s outras. quando o perceberam. e5- A fatal se.uenca foi pronuncia- a altura habitual do genero huma- companhla de Antonio. Sendo as- tentou-se em exclamar 1t. que a.. \i .. a pe.a primsira v-3z tavam en.eauCo na^> tramas do Cupi- da iustamente na vespera do dia em no. jamais se abalancaria a lutar sar;. faltava ao juiz Smith autorida- "EstA bom: esta bem! Entei^?w°- stJIpi; '~'r* C~ 00 aPe p°^ C' ""

a « x °-ue Anna devia comp'etar 16 prima- contra possoas grandes. E* possivel de para ordenar o internamento d«i muito a gente grand!. Mas o dUf» 1" p SDbrava Ao que parece. Jamais passfti>a "era*, our de-taram de ser ritonlia? mosmo que acredltassim que a cons- moga num estaotlecimento de me- e qm As vezes cssa ^entc nao me <daqao.e buswo... pcia cabega de Tony que file uao po- em face dos cuidaaos de amor que t.UiigJo c demais leis comuns nao n&rcs. A sontenga oxa ilegal! tende !"

aaK^ç?,V? nnsRjsN noni

RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

^ FUTURA' SOGRA NÃO QUIS VER SUA FILHA. PE

ESMf ilA "NoIÉAL,

CASAÍA COM A Cl U EL E

PEDÀCINHO BI €ENTE .

a a ensombravam.O juiz, segundo asleis e processosxios , "casos juve-nis", agira ao queparece no ultimodia de sua júris-diçaó sobre Ana.\cabár_a êle de la-vrar sua dura sen-tenga, quando anioça, fugindo ávigilancia mater-na, correu á con-tar ao 'namoradoo que o magistra-do decidira fazerpara separa-los...

Foi ihtão queAntonio mostrouque por dentroera do tamanhode qualquer outrohomem! Quisapenas saber se a"pequen-a'' (ôletambém, dizia co-mo toda a gente:"minha pequena")o amava realmen-te. Obtida essacerteza, procedeucomo ò fazem osnamorados desdeque os primeirospais deste mundose opus éram aoamor de suas fi-lhas : — no diaseguinte, em queAna completcu 15anos, fugiu comela !

A coisa não ocor- •reu com a mesmafac i 1 i d a d e comque a narramos.

Foram até Nova Jersey no automo-vel de Antonio, que era um carro d<?tamanho comum, ma; ao qual foramfeitas varias adaptações nos pedais,de modo que seu dono pudesse diri-gi-lo. Obtiveram ume licença de ca-samento. Passaram os três dias emcompanhia de amigos, e ac fim. desse .intervalo casaram diante de um juizd3 paz de Hoboken. Estiveram a pri-meira noite da lua de mel em NovaYork, e depois regressaram à terranatal, dispostos a enfrenta- a bor-rr-sca. E o barulho não foi pequeno,como o leitor poderá facilmente ima-ginar. O juiz, desacatado em suasentença, í.ez vir á sua presença a

JMfjlfljjjjW1* O ativo c trabalhador anãoservindo aos fregueses deseu movimentado .jar. Xrt-parto. num caixote, Antônio*eni tanta eflcleneia <[tian-

to qualquer outro Indivíduo de pernas condidas.

Tony Xuclll. ao lado dc stuiesposa, Ana I>of.*cr Im.cIU,Ambos sáo Ilc p.irct|? que 4(amor tudo nivela, alé pessoaldc estaturas tiSn destiioontriíi

das... como Cies mesmos^j

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S;1

12 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

mm DO ESPIRITO

UE lês... que tanto lês... timlso solitário?— Leio o que está na vida p'ra se ler, ao alcancedesta vista, A vista do progresso.Deixem-me considerar qu«. a natureza é o pro-irresso. E que estamos todos diante do progresso.Diante das modificações. Elas são aparentementedesarranjos, desordens, desharmonias.Não ha quem possa fazer um trabalho meto-dico sem primeiro por tude em desarrumação. Pa-ra a limpeza, para o reconhecimento; para discri-minar, comparando. Poder desarrumar 6 um problema. Saberclassificar é a sua solução.Os caracteres da desharmonia diferem muito. Ha analogias<5e volume. Ha-as de aspecto, de forma, de côr, de posição.O conceito da Impressão que se tem e o da impressão quo6e quer dar são dois conceitos familiares.Ha casas em que tudo é disparidade. Oada um dos que nelahabitam tem o seu gosto e o seu desgosto. E' que tudo é para aexposição. E o que sa pretende demonstrar é a despeza feita...

aesde (ponhamos de parte a dupla tcndencia do século 18.- do- recente,gmatlca e filosofica) desdí Roussel até Courcelle-Sexieuil...aquilo tudo. bem escrlf. é também literatura. Mas é preciso tera condlcão de bem escrita, para que .se unja do résio iltulo deLiteratura, perante o progresso, quaiquer exposição do pensa-mento humano.

P Que lês... que tanto lês... amigo solitário?Eu tinha o progresso em vista, c tinha-o á vista.", Mas n£oo tinha como o qüerem. os absoiutlstás do abstruso. que é logo asua maior altura, a sua ultlnia palavra. o "depois de mim,-o dí-luvlo."Onde eu estava, de certo modo, já se imprimiram alguns ca-racteres de progresso. Mas ainda não a süa irrepreensível evi-dencia como. decerto, se na de verificai... nc fim do mundo.Onde estava eu? Estava (eram oito e tanto da manhã) pai-milhando pachorrentamente uma estrada cheia do areia prlmi-tiva. bordada de lado a lado daquilo que de uma pincelada a Unsguagem popular representa nesta síntese: mato. Mato, sim; énâo é òutra coisa. Maricás, üm o- outro coqueiro, capoeiras vlo-

.çfto não se Ih( podia adivinhar, antes delhe ler a lombada, quo e a placa. Como ainda não a tivesse vis-to. perguntei s icôado. de trecho

tiva. bordada de lado a lado daquilo que de uma pincelada a lin'rirP ' outro coqü „ vr ,lentamente interrompidas k foiçadas. piteiras, trepadeiras debaunilha, melão de S. Caetano, cipó chumbo. Este cipó dispõe-se em dóceis amarelos por sobre espinheiros e gramineas de bom

D que aquilo deve ter custado! Seja novo, seja velho. O novo é onte. O velho é o que já dificilmente se encontra no mercado.Quem inquerir sobre a significação de algumas coisas tem Rio, que

tamanho. E por falar cm gràmineas: capim melado, capim rabooe burro capim amargosc capim da areia, capim-gengibre. capimmembéca e capim de orejo. Capim qut t'á parta

pano p'ra a manga dp sua própria psicologia. Ai 4 aue sa põeem jogo o percebimento.... As respostas nem sempre são justas ou exatas

Vemos aqui — exemplo em quasi toda a parte, — uma oleo-grafia de santo, oleosa, brilhante, lambida. E' ao mesmo tempoo adorne e a industria. Industria e adorno da facilidade.E' a proteção da ignorancia e da velhacaria: duas coisas do-ces e sociavei. na consciência contaminada de erros irrevogáveisa respeito do que constitue o aparelho ordinário da vida.A família toda sabe que ali está a segurança. Púde agir, semprejuízo, tendo aquele prejuizo.A' proporção dos seus progresso- na intemperança do quecome e no desembaraço das conseqüências respectivas, vai au-mentando o paladar da fé.Ter aquela imagen. pendurada na parede é a satisfação su-íiciente. E' o bem-estar. Podem, mentir; podem, na obscrUadedo seu intimo, invejar e fazer o mal que quizerem.O ardor do sexo... se justifica. As durezas de coração, osverdadeiros crimes da insensatez, do egoísmo e da falsidade...eão da condiçãc humana. Deus perdoará tudo por aquela leo-nologica presença, por aquella passiva ingenuidade, que limpatodas as misérias da carne e todas as desgraças do sentimentosombrio.Se morre alguém da casa é um anjo, ou um santo. Vai in-terceder pelos que ficam, na desesperação dos seus impetos, dasEuas brutezas, das suas adulterações da finalidade humana.Tal é o moãus-vivenái çue aturde aos que pensam.Não se toma a serio esse fenomeno: o pensamento; embuti»do na existencia das coisas positivas. Não se concebem conheci-mentos de outro jaêz. que nao sejam os. que se podem determi-nar diréta e concrelamente.» • #Ha outras ordens c diferentes valorlsações dás coisas. Joia étudo quanto pesa a uns. na aquisição, e a outros no julgamento.Um contemporâneo meu, de academia (academia é outra son-venção, que, oferecida, a exame, burla todo o argumento anali-tico), tinha um método particular de se atribuir, á sua pessoa,um valor irredutível.Ele tinha vindo das agitações mercantis, tinha acusado asua existencia pelo amor da causa eficiente da felicidade; feli-cidade, que era toda, ao seu vér, o dinheiro.Ao cabo de algumas pobres e trancadas leituras de horas va-

gas a noção essencial que lhe surtiu na mioleira foi a de que seíizera uma intelectualidade proveitosa.Sabia reger bem as condições racionais de vingar.Tenho no meu cofre alguns livros raros. Conhece Você,por exemplo, a Vida de D. João de Castro? E' de 1848 a edição.Aquilo é português puro. E o Repertorio das leis extravagantes?Aquilo é a historia da nossa Legislação. Vem desde 1143. Te-cho livros ainda mais antigos. Quem me vê não diz o que eu te-üho. E o que tenho lido. Leitura importante e escolhida. Aquino Brasil, só eu possuo um certo livro que veiu a lume logo de-Íiois da Biblia de Guttcnberg. E' sobre a Fisionomonia. Nao meembro do nome dc autor. Ocultismo e astrologia da melhorégua. Achado num tumulo da Caldèa... Imagine!Outro critério preciosíssimo é este:Isso tudo não vale nada. Aqui está esta trombeta... Exa-snine-a. Não sabe o que vale! Veiu do Sancta Sanctoruni, doTemplo do monte Moria. E' prata autentica. Vêja. Era de Sa-lomão. Ele tinha para mais de um milhão de trombetas de ouroe prata. Fui descobrir esta em poder.de um pobre padre maró-nlta. E sabe por quanto a consegui? Calculei Dei por ela 500$.O diabo do homem estava com a corda no pescoço. Agora venha

Não vi porém o capim-navalhn, o novo hospede parasita doeôtr fazendo concorrência teimosa aos quiinbebeques "da-3

Essa denominação não se lhta. quo e a placa. Ooirmelo-caminho, sob o sol benigno do inverno,... a trecho, pelas folhaecns pendentes sobre acp.ic-ip escura areia de que falei, á quaí, por aproximaç&o, ha üuemchame de maçariam:QUè esttada é esta bom homem?Isto "num 6 lstratia, r.um sinò". •Não í estrada ?"Num slnhó". Isto é, já e Avenida. Os "nome" d'èla éXis Brasi"...Um quebra-cabeças I Quem teria sido. ou ainda ssrA esse X?Que ironfa! X. Brasil!Não tardou uma esquina. Na placa azUU comum, em letrasbrancas, lia-A: "Avenida Assis Brasil."O xetlcraUâtt rio-grandense...Mui fui, interrompido nas Inferenclas que ia tiranddmentalrrtcnte. Era o radio.,a — Alô... alô... alô! Tefé vem'de arrancada... Alô... alô...elo... Tf?ío está quasi a 0'ar de Carú!Já então estava perte da Pedra ao cabo' do estlrão curve-teante do anfcigc "Tanqüt de anil."' Do lado eiqusrtío. sobre umouteiro. o dancing do Bairro Nortista.',; A ruazlhha do. Bairro temo nome de Aliplo Teixeira (nâo e o AitUio das idéias progreiEis-tas e da instrução extremista);.' ¦"Tinha eu Ido até lá, para . vèr ò-braço destoar que me disse-rum qu<?_ tem uma praia bainMrla que nâo vi. Vi. más foi umrendo

rosas e versos sem suco nem beleza, nem prestimo nenhum...as lagartas, ao- pulgões, ás formigas psfitás e brancas que revelamo seu cumulo de nocividade na saúva e no ciipim.Ora, ai está um progresso: o procresso da imunidade!O terreno de Caxia. parece ter o "corpo-fechado", p'ra apraga do capim-navalha.Era a CaSias que eu tinha ido vér o que havia de novo na.feira dominica.. Mas não demorei na feira, porque lá ojino nasfeiras mais á mão, estavi tudo pela hora da morte. Fensei quese tratava de coisa séria. Não encontrei as laranjas aíamadas doIgtyassú. nem as bananas-ligos que s» cultivam em outros pomosda terra fluminense.Não se pense que se trata, cara a cara. com o lavrador. Ascaras dos feirantes são Ai mesmas nossas conhecidas èstrange;-roe de todas as alearavias. inclusive os clássicos "turcos", comsuas bufarinhas alfinetes, botões, linhas rebentadas. ligas deelástico ordinário, espelhinhos com moldura de celulóide, pen-tes, aguas de cheiro sabonetes-de parafina, santinhos, roupas lei-tas de carregação, fezendiiihas ralas com embáçadelas de goma.Tudo isso emigra dos quárteirõe sírios das circumvizlnhan

tiíí-fiiiis tio mangut; Está requerei»pode vir a ficar deveras interessante.

r0il Nífl (pRLI

NA plf

NICEPAULO GUSTAVO

EMPRK detestei as corridas. Porque ainda nâo en-contrei na vista da existencia, o que valesse uma pi•sada vertiginosa.E o amor ? — indarjarflo as minhas leitoras

; Não vale (i pena. E, quando a gente corre itrozdele. e varti jániais alcança-lo. E' melhor deixar queêlô corra atrai da gente.E. comc não corri... vou "peruar". Isto, »im,a pena. Diverte e não se sai de cabeça quebra-da. Faiemos na Hellè Nice e... nos outros.

bi*ejD. Uma Ilhota azir.iiiieci-.ato saneamento, eEra onde eu me dispunha a lêr. beira-mar. talvez diant-e deum copo de refresco a uma mesínlio de ferro que deveria aliexistir, os livro? que levava na mão. E fa-:o-ia por ordem. Pri-ír.eiro o que primeiro recebi, e só cncem onde acabar: o estudocie Crisanto dt. Brito sobre Alun-Kardcc... Ei'?, á sua marüem quéf.u me dispunha a discorrer sobre as disparidades dos coshime? eSobre a estretteza das evoluções dae ideais... Só-

ças da Prefeitura do Distrito Federal. No mais. olaria de tabn-tinga. hortaliças e adubo? (tomates a 3 por 200 réis: escassos mô-lhos de um pé de cebolinha e quatro folhai de salsa amarela, porum tostão). E tamancos. E bancas dc peixe, denunciando se loü-ge pela feder.tina.Mas eu ja estava fóra da rua da estação, cheia de agenciasde venda de terrenos.Estava lèudo, mas não ainda nenhum dos livros que le-vava para lôi senão o livro sjmbolico da paisagem, velho livrocapeado dc novo com a denominação que se lhe deu em ediçãc

dós sentimentos humanosconsciência... Sobre a rudeza de certas crençasbre a relatividade do conceito do progresso...Levava também a ilIme Clui, do excelente Fábio Aarão.Rels.E O apelo de Wotam, de Vlnicio da Veiga, que em nome do au-tor, ora brilhanao riS Europa, me ofereceu o colega do tanta vi-bração. q-.e Si- chama José Galhanone.Mas o radie continuava, anunciando. patenteando, visiblli-sando. riir-se-ia. no Estado do Rio a corrida do circuito da Ga-vea. a maior prova automobilística da America;E eu continuava diante do proeresso, em pleno progresso.Agora tinha mais a ubiquídade. Estava em Meriti lou Caxias) e.ao.mesmo tempo, ao lado de meíi filho, que estava na Gavea. Ncmesmo mómentò: como èle que estava á orla da pista — eu :s-tava ouvindo úe tão grande distancia, e tão perto, proclamar avitoria certa dos argentinos, em 1.° e cm 2.c lugar, e a vitoriamoral rio brnu'lelro. cm 3." lugar.EniãoV Então riSo ha mal. A minha impressão desperta sem-pre assim. Com o sensorlo universal. Ao meu modo. Descritiva-mete. Irrepretnslvoi. Coriversanru sempre, mesmo quando es-crevo. Rrmar.» scerdo s:toprc em matéria, na matéria das lem-brançaa e das analog.as.

Agínor f?f Cdrvoliva

PSICOLOGIA BARATA

imaísl Foi do Correggio, que Você deve sabér quem era. Ele sechamava Antonio Allegri. Está venrio como estou informado?Era o grande mestre da escola lombarda. Não se ria. Presô-mede amar a arte. E' por isso que não "ligo" a esses charlatâes queandam por aí. Eir. matéria de museus somos indigentes. Indi-èentes, creia o meu a mino I Quem é que tinha coragem.de dar o„que dei por este pincel? Veja lá se adivinha! Mostro-lhe isto como'uma deferencia. Diga uma aproximação... Muito dinheiro? Paramim, foi pouco. Graças a Deus, soube administrar tão frutúo-sament-e os bens dotais de minha "senhora", que pude enchei anossa casa dessas mostras de progresso. Comprei este outro cl-mélio, até certo ponto mais valioso que a trombeta de 6alomão,por dois conto:: de réis. Quem foi esse tolo? estará Vouê queren-do saber. Foi um mestre de obras austríaco que enriqueceu 110"encilhameuto" e acabou sulcidandc-se. Não bem file. Aviuva..." ? • •Camilo, uma vez, observou: "Publico um livro; sei que nln-

guem mo compra; neir. m'o lê..."Observou e errou mais uma vez, que já tinha errado muito,exceto em ser escritor. Porque se ninguém comprava os livros deCamiio, nem os lia, quando êle vivo, (o que não era totalmenteverdade). alguém llifos compra e lh'os lê. depois de sua mortsEsse alguém é todo aqueie que entende de lêr, porque entendode viver a vida do espirito. Os que têm bons olhos. Os que vêma vida com olhoi de luzir o de elucidar.Já não são aquele ninguém de que falava o Vieira, que eu•ventllantemente desenterrei na precedente Semana... Aqueleninguém da inveja, quando apagadas as luzes, que cegaram a ln-veja, então vê. como ave noturna, e vé qual antes nao quis, nãosoube ou não pôde ve..Pois, meu veilio Camilo: tu não foste tão desfavorecido comofo dizia o teu equivoco pessoal !Soltaste a^ tuas velas, lutaste com os ventos fortes, que en-capeiavam as ondas bravas da pubiicidade, e chegaste a bomporto.Hoje é que caberia dizeres o que dissesle naquela frase emverdade tão tediosa que faz efeito contrario do que tu deseja-vas: dá vontade a gente de não saber lêr. De não saber cscre-ver. Dc não saber contar que fala pouco mais ou menos bem,embora não fale bem mal como aqueles que querem que os ou-tros não saibam falar. Ou que só falem no mal-propicio modocleles, que acham difícil a taxionomia, e não podem sofrer asotalgias provocadas pela- intensidades. pela variedade dos ma-tizes e porque, emfim... ai! das demais qualidades de vida se to-das devessem pedir licença a uma só, embora o melhor padrãoque fosse, para se moverem e se exprimirem! Haveria o grandeestoiro !Estamos num tempo cm que não é preciso ser Camilo, nemsombra de Vieira ou de Camilo, para publicar um livro. Ou atémesmo un„ poucos de livros repolhudos. E além do mais, comesta fatalidade danificadora: a de entrar p'ra um determinadorol de determinada convivência. Nesse rol se estão querendo, nãoos que vão prosseguir na obra de arroteamento da língua, dapraça airosa de filiar ao pensamento nacional, racial, interna-cíonal. genericamente humano, o seu vernáculo, pela selecção doterreno e da semente, pela meticulosldade do grangelo... Querem-se os que não. têm mclindres o emoções, mas se melindram com asemoções superiores. Os rudes, os íntratavels, os desconcertados detoda a civilidade e civilisação. Os que, uma vez empolelrados.ainda vão arríspidar-se mais, "avacalhar" mais os fóros da líte-ratura, tão comprometido; e desacreditados, pelos que nela for-rageiam, comj se nela tifetsem propriedade, dominío e utilida-de, como se dela tivessem noção. Como se nela tivessem cabi-mento. • » •

Porque... esta nem pelo diabo! O que se está vendo 6 ocontrario de todo o conceito de quaesquer conhecimentos.Slnão, façamos paródia parafrastica a algumas das exposi-ções sumarias da Enciclopédia Jurídica, tomando-a ao ar.asocomo norma:.

Em Fiiomcnet-Guelfi: "E' a ciência que se ocupa do Direitocob o ponto de vista da sua unidade, ou, em outros termos, a•intese organica dos vários ramos de Direito."Literatura, digo eu, é o conjunto dc conhecimentos das bôasletras, sob o ponto de vista da unidade dos pensamentos eleva-dos. ou. em outro3 termos, a síntese organica das varias expres-sôes do senso intimo aas coisas.Em Garais: "E' a revista sistematica do Direito."Literatura é a revista sistemática da inteiigencia. sob os as-pectos da sua dignidaae, da sua beleza e da sua utilidade. E'(ampliemos ainda) ter atenção ao entendimento, e ao mesmotempo dominar, possuir e fazer dominar e possuir as idéas, comConsciência de capacidade na substancia e na comunicoção.Em Cousin: "E como o estudo da lingua de um pais, paraquem nele ten que fixar residência."A literatura, muiu particularmente, pôde adotar essa defi-nição aada à Enciclopédia Jurídica, que. por compreender todaa mate ria constitutiva do direito, o seu conceito característico,o seu confronto com todas as ciências, tem, vestibularmente. dose prepara., dc se ves*.ir a carater. de revestir os requisitos ne-cessarios cias noções jurídicas gerais. A Enciclopédia Jurídicanão e a h'..s:ori. do direito, e a própria presença do direito, noseu dupio sentido subjetivo e objetivo.A Litera:ura não e como o estudo da lingua. Ela é Indls-pensaveimente o estudo da lingua dc pais em que nasce e fixaresídencia. e com mais largueza, o estuuo da língua, que ela mes-ma subentende, como instrumento dc todo o entendimento uni-versa..A Enciclopédia Jurídica, entre os gresos e romanos, compor-tava a Gtftmatíca a Re.orica. a Eloqüência nas imediatas conce-pções da sua aplicação e desenvolução. Conu r.cceFsario apare-lho para ce.cimlnar exatamente a razão e a inliuencia d» esdaexpressão do pensamento, quer na ciência cm todos os seus £?ausde posítividade, -- oucr nc arte. em todo c sei' poacr imaginativoe construtivo, a Literatura também comporta aquilo tudo que tor-nava caóticas as Institutos. as publicações do Direito feudal, oHpecuXum iudiciale as Lucubrattones a Enciclopédia do mciadoto secu:c 16.'- — Aqullc ;udo que sc tomava caótico e que bemdiícrenuaco sc tornou sistematicamente cnr.aUi.o no Direito,

BALZAQUIANA — Passou dóstrinta e continúa soltèira 1 Como agir ?Os homens dividem-se em duas gran-des classes: inteligentes ou sagazes eestúpidos ou tolos. A' primeira pér-tencem os qué não estejam sob a in-fluencia do amor; á segunda os apai-xonados. Passá-los da primeira paraa segunda classe é mais fácil de con-seguir quê o caso inverso é só jogarcom a animalidade que é a caracteris-tica de todos eles. Èm vês dé elegercomo tein feito, um dos seus conhéci-dos, eleja dois ou três e jogue com elescomo os malabaristas com as pelotas.O mais esperto serã o primeiro a cair:julgará que "deu o tombo" nos outrose se enrascará por toda a vida...

ESPOSA E FILHA AFLITA —Não ha acordo possivèl entre sogra egenro. Esforce-se por estabelecer um"modus vivendi". Violente seus pro-prios sentimentos e procure conven-cer sua mãe de que seu marido é umtarado; e seu marido de qué sua mãoé mentecapta. E exija de cada um, in-dulgencia para com o otitro...

ROMANTICA — Rompeu e nãoò vê ha dez diaa ? N5o lhè dê á .pér-ceber qtte sofre com isso. Quando es-tiverem juntos mostrè-se alegre, fale

Dois arrependimentos:A GLORIA, A SAUDADE. . .

Por JOÃO GUIMARAES (J. G )

M ARI U S

Tristeza alegre

Gloria, vida turbulenta dos se-pulcros !

Levo, dias fatlgantes, noites ln-findas, a escafandrizar, 11a beleza daIdéia, a escultura da expressão; esempre esta ansia gigantesca, e sem-pre este altíssimo desespero de nãoalcançar a fôrma completa !

Sofro angustias que a multidãoIgnora. O pensamento nunca obteráespelhar-se tal quil desejo, porque apalavra é d^ mármore.,. e o meu bu-ril é frágil. Mas nào renuncio !

Maldita és tu, adoravel inspira-

¦

A muita gente, que nfga &mulher capacidade de açãoigual á do homem.

Ha varias correntes deoplniõeB a esse respeito;umas defensoras, outras ofenalvas.

Estas, menos oportunas, não lhe reco-nhecem valor, aquelas, mais sensatas, pro-curam destacar-lho os faculdades cls traba-lho, os dons Intelectuais, o grãu de culturapara Julgarem melhor sua obra e seus atos.- Cem a evolução social progrediu rápida-mente o surto de cooperação feminina quecresce, de ano & ano, alarmando os homensque nela vêem, apenas,'a conctrrente pnri-gosa, porque mais ansiosa de vencer, esque-cidos de que ela, também, tem ambições esobretudo um direito inegável — de viver.

Hoje a mulher trabalha para o seu sus-tenta.

As dificuldades quasi insanavels da épo-ca, a necessidade de ser útil ã família e APntrla. o desejo de contribuir para o bemestar dos seus, o amôr & independencia quetorna as almas fortes, fizeram-na buscaríôra do lar( 05 elementos necessários à suamanutenção.

Não sou pela mulher qüe faz do traba-lho um desporto, um passa-tetnpo, a estacondeno, mas. admiro a que procura com asua colaboração inteligente, segura e mani-festa por em relevo a obra eficiente do ho-mein, ultrapassaudo-o quando a süa culturao supera cu quando os cabedais adquiridosa coloca ein posição superior.

Não que o faça de proposito.Seria mesquinha se assim procedesse.Anho util e interessante a coperação íe-

mlnína.E' ela um estimulo fortíssimo para ohomem.

lia quem diga. não sem um cunho dcverdade, que a mora se banaliza com o tra-to diário, perde cs fóros dc rainha a quetem direito, dlminue o encanto tíe sua femi-níUdadc, adquire linguagem menos delicadae maócullnlza seus gestos.Ençannm-sc. A mulher tanto na altaesfera social como na luta diária, quandobem nascida é sempre a mesnía.

Permaixcc o ser que encanta e fascinapelo apuro dc tui falar, pela c-rreç&o dísuas maneiras, pela subtileza de seus senti-mentos. pela haimonia de 3cus gestos e pelariixro ei? seu andar.

Será scinpic & criatura dcliciosaincntc

de tudo menos de amor surpreenda-ocom a crcnça de que depressa se oon-formou. Se' isso não produziu nelereasãú alguma trate de arranjar outro.

ROMÉU — A cnça á fortuna édez vezes mais difícil que a caça ámulhsr, caça esta em que o caçadoré o caçado. Só mesmo por acaso con-seguirá, pelo casamento, situação efortuna. Freqüente, todavia, casasde ricas herdeiras e proclame comdescaro a ascendência do dinheirosobre o amor. Talvez, uma delas pre-tendè provar, estomagada, o contrario,aplique-lhe mais algumas sacudidéias,e — catrapuz ! — está no papo !

R. S. — Não se indigne com asdenuncias anônimas. Possuem estemérito inestimável: ninguém é obri-gado a dar-lhes ouvido — Comodascomo quê - ,

OAS^A DIVA — Se quer apurarse seu màridò a eii^ana observa oamaridos de stias amigas, mas nS.o sesuicide em sèguidá... Aplique á con-

ção ! Pareces a sombra duma luz quen&o existe : a luz tf a perfeição.

Embora : pelejarei sem - vacilar.E depois... quisera eú iludir a pro-pria tragédia ! o meu nome será umagota de chuva que tombou no ocea-no do esquecimento universal...

Alegria triste

Como alguém que tivesse orgu-lho de sofrer, venho rogar-te, humil-demente, o be!'o do perdão... Seique, num mode preste de tédio, des-petalei as flôres que me enviaste.

Sáo tantas as oferendas, que oidolo, indiferente, n&o busca distin-gulr as mãos que as trazem, os cora-ções que as sugeriram... Entanto,a revolta da tua sensibilidade ilumi-na de ineditismo o crime do mevi

feminina quer na repartição, quer no salãode baile. ££

Também nos clubes de bom tom, a ginaé empregada modificando a linguagem cor-reta; a finura é atirada ao longei perque odesportista é uin pouco brusco, de modosum tanto estouvados e assim a mulher s<5transforma para não deixar de parecer mo-derna.

Mas, só ai.No entanto, esse grupo é pequeno.

, São as transfcrmaçües a que está sü-jeita a mocidade, precisando, apenas, que serecorilcm que devem guardar toda a dellca-deza inerente A mulher.

Ela ò sempre opontada, quando levaaonde vai, o modo cativante, de esmeradaeducavão, que a faz admirada A primeirafrase proferida e consegue implantar no

UMA

ROMANCISTAMIRKA DE LA CERDA

melo ambiente dc suas atribuições, o desejoque insensiveimente de Udos se apossa, d6copiar-lho os movimentes e oa açOcs certoadc que a arma mais preciosa, é. a delicadctade suas maneiras o do sua linguagem.

E se assim domina, como não o farA aopai, ao companheiro intelectual de quemtanto recebeu cuja Instrução ministrada lheíoi dispensada com o carinho e a solicitaatenção com que o são as flôres raras?

Que deve ser como mulher e amiga?Criatura dc seleção, a quem estA confia-

da a mais sublime tarefa — compreender eperdflar.

De quando Pm quando sinto irresistívelatração de espíritos superiores, cm suas mo-dalidades e cxpressCes, em seus anseias esuccrv-os. em suas a.-plraçòci e vit.riasl

G quando a ela sou conduzida por umamentalidade feminina, então, gozo silencio-iaincute, acampanho-Uie os passos dr.rde osprimeiros aidlclus intelectuais até 03 dias dapopularidade seguidos pelo rcn.me conquls-tado.

Alicc Fleury foi um tipo curioso demulher.

elusão a que ohegar a intJtilT-íncia qilelhe merecem os maridos das outras.

ESPERANÇOSA — Está diantede uma evidencia. A' façanha maiorque um rapaz pode praticar nos tem-pos que correm como prova de amoré arranjar um emprego. Se o bcu Car-los conseguiu ser nomeado praticantede auxiliar de estafeta extíanumcra-rio doa Correios não duvide. — 'estáfuriosamente apaixonado t-la senho-rita !

INDECISA — Se não Babe ao cer-to dé qual dos dois gosta deveras, ele-ja um terceiro. Eximir-se-à. assim, dese socorrer, mais tarde, da dirimentede erro de pessoa...

NOIVA — Créla no amor delecomo crê no seu, com fé. A fé 6 a maiordas cegueiras e a cegueira absoluta noamor 6 a felicidade absoluta. Exnulseda sua presença, não dê ouvidos ahomens, idéias ou sentimentos que lbeprocuram abalar a fé, como inimigosinsidiosos e miseráveis que só o seudesprezo e a sua repulsa merecem.Somente òéga e surda será feliz noamor. E como ! E quanto !

Colaborarão no siMe^fo do

JORNAL DO BRAJ"

Para governo dos co,,'bo'"^flores,avisamos que, depois de Quinta-feira de cada semana, matéria n_e-iihtima será aceita. Outrossim, nãose devolvem originais, mesmo nãopublicados.

desprezo. Lembraste-me aue as de.s-Ilusões do homem n&o devem assas-sinar os devaiieios do poeta...

Não ficarão no anonimato daspalmas futeis as rosas da tua missl-va. Mesmo que breve feneçam, dei-xarão, no livro da minha tristeza, operfume da saudade, voz de arrepen-dlmento abençoado...

Pertènceu ao grupo das que temiam quea assinatura feminina desvalorizasse a obraliterária.

Talvez por ter sentido, de perto, que aspossbillldades vastíssimas do homem lhedão atributos difíceis de adquirir a primeiravista t que só o tempo, o estudo e a fôrma-ção mental podorão facilitar A mulher a co-laboração eficiente, quis ela concorrer paraenriquecer a literatura francesa, com ro-mances, novelas e peças de teatro, guardan-do reserva de sen nome e adotando o daHenry de Grnville, esperando furtar-se Acritica que contra o autor ee manifestasse.

Bem pensado.Longe de desferir contra o romancistaque se apresentava com "Dosla", os dardo*com que as reputações literários são atingi-das, os jórnals de então (Paris, 1876), lnse-riram elogios ao novo escritor, comentando-lhe favoravelmente a subtileza e a original!-dado das descrições dos costumes-da vidarussa que com a aparição, logo em seguida,de "I/expIation", de Saviíll, na "ftevue desdeux mondes", Régnler se tomou disputadopetos Jornais.Era a fama que chegava. Longe de en-fraquoccr-lhe a vontade, como acontece aosque são bafejados pelo renome sem grandoesforço, eis que Alice Fleury se entrega A li-teraturk e consccutivamente romances, nc-velos e peças teatrais são publicados e lan-çados á venda.

Perfeita conhecedora do vida russa (por-que IA esteve em companhia do pai, profeõ-sor da Universidade de S. Petersburg —hoje, Petrogrado), ela dava aos romancesde ambientes russos o cokrldo exato, a dei-cilçúo aprimorada do interior do lar. a deli-cada revelação da alma exótica de seu povo— garantia de ecu euccôso — o assim publi*cava Uvro após lvlro, de novelas que fizeramépoca, transcritas nos Jornais franctisCa.

Escreveu também para o teatro e un:ade suas peças íoi levada uo Odton, de Paria,e teve franca aprovação publica."Les cloches cassées" passaram raplda-mente. , .Mulher de Obra. escritora apreciada,para a literatura viveu atú finar-se, tendopouco antes de falecer, em 1002. publicado oseu ultimo trabalho "Mamscika".

EicreVcU. escreveu sempre.Tinha a ferbe de prcduiir; no entanto,

de tedoi cs volumes aparecidos nenhum su-perou o seu primeiro romance consideradoaté hoje sua obra prima.

Mulheres assim, são um incentivo.

Ha um ditado cristão muito verdadeiro: — "í/nís valé guemDeu* afaria do que quem cédo madrueta."Não ha duvida que êle tem sido a defesa dc quanto dorminhocoanda por ?ste mundo de Cristo. Quando, ali pelas 9 horas. DonaPaluncia tçndp ido á cósinjia e nada encontrando para cosinhar,i olta e se lembra de qtte o marido ainda está entre os lençóis. 50-7*liando com a: onze mil virgens d< paraiso, enfurece-se e recita'lhe, aos berros, os versos de Junqueiro:. :"Levanta-te animal! Tens tome e não tens-pão."Deixa o ricc dormir! Tens filho e tens mulher!*Em verdade, iomr. èle não tem. Tem sòno. Mas. que remndio?Que mortal, voderia dormir com D. Pafuncia reclamando coisaspor r,.osinJiar ?E. erq:/rindo-sc a esprcrttiirar-sr luxuosamente, èle pondera:— Não adia?:ta pressa, mulher. Mais vale quem Deus ajuda do(jv.e nur.m r.cár madruga.Embora porém servindo dc desculpa nara os vagabundos des-te e do or.tro mundo. o provérbio é di uma verdade incontestável.Os volante1 italianos que o dipan. . Vieram lá das terras dePante Trouxeram um mundo dc forca c de beleza nos carrosmanpjrvosos...E foram v.ncidos por donoc de carros insignificantes.

* • #Para esperar o arande c lov.au circuilc. muita gente foi de ma-dnr/rda ainde noite, para a Oavea, E, enquanto esperavam di-zófil que houve muito "curto-circuito."

Nao ha nada mais interessante do que lêr as sxplicacões dosvolantes que se arrojaram á provr de dominao sobre as razões por-aue não ganharam o grande certame. Um por causa da roda aueempenolt. outro porque a roda não empenou. se empenasse teriasido melhor... Este porque o diferencial partiu tora um diteren-cia'! Que irnpL.rt.andn tem um düe.renr.lal? No cinema a gente nãovê Forff qitr Onda até sem motor?) Um disse mesmo qiie o carroestetra i?n^icando com èle no dia da prova.Qtür dizer se não fosse tudo isso, todos ganhariam, fatal'merJ?, Todinhos !E houvesse prêmio, Automovel Clube !

Nfja corras. Nim no Circuito da Gavea. Não vale a pena. Dei-xa antes que u Circuito corra em torno dc ti. E' mais negocio.

Hcllé Nice afirmou-me que voltarlc ao Brasil para tomar par-te em nutras corridas. Gostou muito' daquela brincadeira de fazeros o "tros dsrraparem c ficou cdorando o pasto de reabastecimento."Au revoir, mademoisellet"

Aíin*a gente ficou admirada de vê-la aar zz votias sem ficartonta. Fv náo me admiro. As mulheres andaram semvre ás ton-tas. Pois nao è o seu estado normal ?

O que. vau ao Tefé náo é tante o carro, nem a técnica. E' a7e" que êle tem no nome. Confia, plenamente, em que, um diatDeus laça todos os concorrentes se escangalharem e èle ganhe a,corrida. Também tenho fé que isso aconteça.

"Quem passou pela Gavea em branca nuvemE em plácida corrida deslisou,Quem a canela em cacos não esticouOu a r.abeçã ao menos não quebrou.E' espèctro de volante, nâo volante,Só passou pela Gavea, nâo correu I"

A corrida esteve, realmente, uma noríriiiu.. .Começou com um "fecha-não-fecha!" E acabou com am "fe-c ha-fecha".Posso fechar ? — perguntou o Automovel Clube.Fechar o que ?As ruas para cobrar as entradas.Nâo pri dc! — gritou o joVem secretario das Fiiiauçus.Mas o grêmio automobilístico foi ao Prefeito.—. Padre, posso fechar ?Pòdií.

O moter esquentou. Os bronzes ferveram...Fecha !Não fecha fE não fecharam as ruas. De fato, rua não tem porta. QueItlaba lDutáitte as corridas, foi um fecha-fecha dos demonios. Oportuguês fechou o Oliveira Júnior dc encontro ao meio-fio atésair... oleo. O Oliveira é júnior mas já dá azeitona. E ameaçouceüs e terras.Fêchado (coisa estranha) acabou sem freios» sem poder parar...e Mo ganhou a corrida.Mas liôuve coisa mais séria, muito mais séria. Houve um vo-lante quel diz ter sido fechado pela francesa.Positivamente, o Automovel Clube deve apurar tudo isso.

Enquanto era apenas o Diabo que inventava os perigos na Gfl-vea, arniando o Trampolim e outras diabruras, a coisa não eradas piores.Mas já apareceu saia na corrida. Saia bem, não. Mas mulher.E a ooisa ficou prá lá de diabólica.Porque os volantes derraparam e arrebentaram rodas e dlfe-tendais e ameaçaram centenas do vidas ?Por que a pista estava cheiú de oleo.E quem derramou oleo na pista ? Hellé NicefE Usem que a mulher náo é pior que o Diabo f

Durante a noite quo preoede ás corridas, aqueles postes ta pis-ta não dormem, preocupados:— Meu Deus! Sc, amanhã, um dos pobres carros derrapar. eu.tenho que ampara-lo. Nem que os machuque um pouquinho. Vouampara-lo com geito.Louvou-se muito, em voz alta, a coragem dc Hellè Nice cor-rendo. Mas, em voz baixa, Intimamente, o que todo mundo louva-va era a coragem dos outros que iam correr com uma mulher.

Muito volante bateu no mclo-flo não foi por Isto nem poraquilo. £' que iles se distraiam com a corrcdora gauleza. Quandopassavam por ela, não podiam deixar do diminuir e dizer um gra-cejo qualquer a era aquella certezas — Paml Meia-fio!

Em todo caso, já houve quem perdesse coisa mais sérta porcausa de uma filha de Eva. Adãó perdeu o paraíso. Parou o car-ro para devorar uma indigesta e deliciosa maçã. Perdeu o únicocircuito que me Interessava. Se não fosse éle. não estaríamos, ago-ra, nesta corrida de gansos que é a vida.

• • *Alguns volantes pensaram em cortar... caminho, para vencer

a prova. Mas não puderam faze-lo e tiveram que "cortar... vol-tas". Nâo chegaram a dar as 25. ,

Pintacuda, ao contrario, esse teria dado mais de 25 voltas, stnSc tivesse qu* "cortar cada volta" com o oleo da Nice.

Comumenie se diz que a descer todos ot tantos ajudam, ilfataquele espectador, que escorregou do barranco e desceu á pistajustamente quando a barata do Carú passava, nâo deve ter agra-decido muito aos santos que o ajudaram a descer tão rapidamente.

Quasi Uic custou "caro" o auxilio e ao Carú a barata.

O meu amigo Herbert Moser. quis correr com a Hellé Nice forada pista na m?sa do banquete que o Automovel Clube ofereceuaos corredores da grande prova. Satidando-os, o presidente daA. B. I. declarou qut a vida do automobillsta era multo sene-lhante á do jornalista, pois ambos tém a preocupação da rapidez.

Sem precisar reabastecer-se. o Sr. Herbert Moses prosseguiudizendo quet com o intuito de aproximar os volantes da imprensebrasileira. abraçaria Hellè Kice, como representante dos bravosconcorrentes. Com estas palavras, o nosso illustre presidente avan-çou para : francezinha... ..Todo mundo já o tinha por vitorioso na graciosa corrida. ArdiHetle Nice resolveu ganhar pelo menos aquela corrldazlniSa.

E deu um beijo no Herbtrt Moses.Esútintatíos, vários dos banqueteedo* olharam para o prest•

dente da A. B. 1. a/f», dc vir se nâo tinha um freio desapertadoou uma rodo cupciiada... .... , j3fa§ qual / O grande jornalista estara intcirtnno. sorr^nao.

Que ••ptrjonnancc"! , ._Foi (juc)n ganhou o maior prem4* em toda essa corrida aaGavea.Que gasolina terá ele usado ?

Deve ser gasolina dc aviação•

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO. 14 DE JUNHO DE 1936 13 . . - ¦ • — - ¦ ¦ ¦ :—================== • ">, -7-

singular desenhava. com do olho. As gravurasqua intimidaria Caprichoso e original,.pinta do Marco-Antonio, sobres- BfilMBBflw^ija^W^Bpi^M^^^BWWlro tre retratos dos burgueses, entre tam- |H|^Hffl|SsfiK|9|Si|n|^^^H|HMconvicto da sua for-,do macaco. Os presences erltam. enfu- bem moveis, roupas, armas, utensilio3 B8BRBBS^3^»M^^bKhb8W^BBHH|c-a e da sua capaci- recem-se exigem que apague esto-dade representativa. mai, mas Rembrandt permanece irre- tapetes, couragas. Serviam para |MlBafljpa8KQuantas horas despsde os visltantes. A's educar o olho, compor os accessorios dos KBBMMBBKmBatiiliMIIHiWB^MlliB'af^Mnao das analogas, inofensivas, alla-se quadros, fortalecer os detalhes as mi- Rembrandt refIcte a sna a!ma prof emtemplando as arvo- jogada contra o seu nucias, os relevos. Aos objetos, re- tud0 auanto plnta, mesmo »oama nares os barcos do .de homem superior, a avareza. Sobre com estas palavras "Els os toilette". de Halo)Reno? Dessa con- a do meus antigos". cultura Rem-tempia?ao vem da Ronda da noite, ha um rosario de orandt fez, pelo metodo gao, depesitado em Amsterdao,amor pelo anedotas. Para dia camente so, pelo olho. his- Corte dos insolviveis, desmentem as ln-esse torn profundo tnteiro diante do cavartete, a trabalhar as idgias plasticas, a arqueolo- de Arnold Houbraken. Ada sua airte. Ac en- como um louco, sem necessidade, po!s a estetica dos compendios, os prin- sua primeira mulher, Saskia, o designoutuou mais do que remuneravam bem os trabalhos. Os dls- cipios dos tratados.' Sobressaiam testamento, de homem_ fi7Pram Adam cipulos entravam com 100 florins por bronzes, os marmores antigos entre c seu contemporaneo Joachim von San-_. seeredo da sua habi- eles destacavam-se os biistos de Home- drart, que pintou numerosos quadrosEisnelmer, Pieter j, jar}g g no entanto, as refeigoes con- ro, Socrates. Mais de 70 telas de pin- nas igrejas da Baviera e da Austria, au-

r "t Lastman, Jack Pi- sistiam. parcas como a dos anacoretas tores estrangeiros ornavam a sua casa. tor da Morte de Seneca, conta que ele 1Aprcclamos 11a "Tonettc de Betsabela" a csporit ancldndg naturailsta dc Rembrandt. (Na CoictS* nas, Moses VanUyt- em um arenque salgado, ium copo com Arrulnado, perseguido.-pelos iredores em preferla viver entre as pessoas da pe¬ls teoii gracht) tenbroeck, o rea- agja, um pedago de quel jo. Ligeria tra- i653, .resistfu durante tres anos, ate quena sociedade, os seus amigos, a ba-

lismo da figura humana. A cdr sofre balharido e se dermos credlto ao vulgo 1656, quando caiu vencido e penhora- jular os poderosos. "Quando desejo re-_ _a historia do sentimento axtis- e nove anos de idade, querido e geral- acao do cerebri), transmite se assim nos impos o regime as: duas mulheres, com ram as, sum reliquias. Pode-se avaliar pousar o espirito, nao busco as honra-¦Ti H tico, certos episodios merecem luente apreciado. Aos seus Jtazsres de nodemos exprimir. o matte da. concien- quern se casou e ao filho, Titus, Quan- o estado dalma desse poeta da cor, que rias, mas a liberdade . O burgomestroI v.R um comentario que festeje o si- farmaceutico e de medico, reunir. certa cia. a juz da sinceridade interior. to a este^ refertm especialmente, qtie perdeu em poucos dlas, toda uma for- jan six, em vao tentou arrancar Rem-

M. »l rial dos novos tempos, denun- importancia politica, na cidade de Ams- o obrigava a vender desenhos aos es- tuna plastlca. O inventario da sua casa, brandt do seu favorito lsolamento. Re-elador das criacoes imprevistas. Em terdao. Celebrizara-se na anatomia, em o TEMPSKAMENTO DO GRANDE tranhos, na ruai, como se oslhouvesse sub- procedido em 15 e 16 de julho.de 1656, cusou a aceitar Jan Griffler, como sen a»1630 recebe Amsterdao a sllenciosa en- cuja especialidade se fazia passar como HOMEM E AS LENDAS QUE traido da colegao paterna. Todas essas nao deixou escapar nada.^ Vendeu as discipulo, porque estudava, antes2 com otrad'a de um jovem, vindo de Leyde, unico, capaz de bem retalhar um cor- DESFIGURAM historietas provieram de Arnold Hou- suas antiguidades, pelo ridlculo nume- seu amigo Roghman, a quem nao que-as margens do Reno, cuja flgura cons- po, despojado do principio vital. A cor- a Escola Ilolandcsa nao ostenta en- braken, que nasceu em Dordrecht em rario de 4.964 florins. Saskia Uylen- ria trair. .tituira dai em diante, o orgulho da ca- poragao dos cirurgioes quis ossuir umn tre as suas celebridades, nenhum per- 1860 e morreu na cidade de Amsterdao. burgh morrera em 1642 e, no mesmo ano mnmnlpital neerlandesa. Com os seus vinte Liqao de qnatomia do Dr. Tulp e entre- SOnagem. excentrico, personaUsta, sa- em 1713, o inventor na Holanda; do ge- da falencia, casara-se pela segunda vez A SETXMA GLORIA DA PINTURA g

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ceridade das lormas, cuja execuQM ^ya"10^fe"iasrUcfe ^fmterdlo! o^dedfis " Hccanto de Amsterdam, a cidade ohde Rembrandt vlTeu longos anos avisamos que, depois de Quinta-va®mNonfiio dVeaT63l? mate de 'vinte es- discipulos cor rem a cmsultar m segre- simples/grave, franco, divertl- nero da biografia anedotlca. Inventa- com Geerf.aghe Dirks Mudou-sfe para feii-a dc cad a semana, materia ne-tudos, cabecas, pequenas cenas, retra- dos do seu estilo. O Interiord0 como Rembrandt Van Rijn, o filo- ram a velha cantilena do avaro, que se _ bairro de Roosgracht, quarteirao dos niliJma sera aceita. Outrossim, naotos, saem do seu pincel, cheio de ener- £°"A°,rt5pf caS(?uiihas nronorciona mo- sofo da plntura. A abundancla dos seus levanta dentro da noltc, para adorar c pobres e cor.i o seu magico pmcel no- devolvcm originais, mesmo naogia e de movimento. Aos pouco;, do- spcledadesn casquilhas;, proporcioim mo_ ^fco_ret^atoSj inesqueciveis pela varie- ouro, para se embevecer _com a musica vamente deaafiou a vida, como tempo 6mina a cidade, relaclona-se com os bur- ail mentalidade humana em que dade das expressoes, concorreu para fa- dos florins sonoros. Os_ discipulos pin- da juventude. O catalogo da sua cole- publicatlos.gueses e cavaleiros, as encomendas bus- riodo da mentalidade numana^e vorecer os visionaries, que andam em tavam moedas em cartoes, jogavam na ,cam-no de todos os lados, os diseipulos se Investlga tuao • ^ f^aDlt°s

aa busca de lacunas, nos grandes homens. sala, s6 pela alegria de ver a pressa com *-ar>4in tcirk Art. CUtta.o envolvem num. circulo. O retrato do pratioa SSlaipSe^J Rembrandt se retratou com a boca aber- que o mestre se abaixava, a eolher a II fj|Ti|TlO C6I1SO Q.^rO=l30Cll9riO GO tlllicPequeno Coppenol e o retrato de Mau- me nto. Nesse genero, ^ og ca|^los assanhad0S, possuld ode imaginaria fortuna. Quando Rembrandt VT U1UHIU vvuou w6l v IfT"

l£gS2S*SSl£ ri./oK jg» SS°,%^;o?™PS| SfS; SggflSaS^t,? S AS'lu™ (COMUNICADO DA DIRETORIA DE ESTATISTICA DA PRODDCAO

t & sss «y5g»!M$sss 'saste?

as^smsiys. && &ss - p°-s M. mil m ™v>r ^ i &m s ?*« m #»=^ropa e Motses salvo das aguas, cenas sobre roupariai. ^esse ep mostram-no em plena juventude, sadio e mandou Saskia divulgar a nova da A balho preparatory, efetuou-se julga conveniente e oportuno salienta*,.

em que Rembrandt desenvolve as suas 1L nvpfpHndo oq seus mitos e festivo, a fronte generosa e emanci- sua morte. Os amadores e ricos nego- /A no Chile a 9 de Abril do corren- e a eficacia da cooperagao do publicocaracteristicas, o gosto do natural, assombrados, pieferindo os seus mito*. e leavgvt | ciantes correram a adquirir as telas te ano um censo a_gro-pecuario em geral e das classe rurais em partlyexl^encia da verosslmilhan?a. Uma te- HMiiMrjin~r~i restantes, certos de que os museiis da nacional. Embora ainda nao K2ja pos- cular, para a boa execugao da impor-fla aue sobrevive como unica no gene- Europa iam reembolsa-los com o quintu- sivel se ter uma ideia definitlva sobre tante tarefa que lhe incumbe. Em umi;to reune a arte e a ciencla no mesmo |i|||g v t ^pi0 <io preco. Inslnuam os fabularios os seus resultados, ha indicagoes segu- comunicado que se destinava especlal-(sentimento, sob alta inspiragao. Muito p'' SMpBH - . que conheceu Rembrandt, a sensagao da ras que permitem admitir desae agora mente ("A Estatistica e o Concurso d<*;antes a pintura conheceu as tentati- t> »»»- B 1 eloria e do conceito da posteridade, vi- o seu pleno sucesso. A Direccion Gene- Publico ) a por em relevo a indispen-"\vas para eolher em flagrante, os aspe- I . vo e sorridente, com o seu artificio. ral de Estatistica de Chile, que organl- sabUidade dessa cooperacao, a D. K«jctos racionals do espirito, no dominie 1 , k>*..„>»>* t I BHBBIHHS| Essa lenda. inspirou a Joseph Servleres zou essa grande operagao censitaria e P. insistiu sobre o fato de estar a rea-»«da experiencia, na medicina e na fisio- ^^BHw e a Charles Etienne, uma pega repre- lhe dirigiu a execugao, nao poupou es- lizagao satisfatoria de inqueritos esta->!losia. As pesquisas sobre a morte, su- i - /- r ' ¦BBHHHB|B|M^HHHi sentada no Teatro dos trovadores, em forgos para obter a cooperagao solicita tisticos no Brasil na, dependencia dire-jceriram a Aert Pietersen, em 1603, um 1800, que se intitulava Rembrandt, ou dos agricultores, julgada, com razao, de- ta da boa vontade da populagao , seni|auadro tipico, que os estudantes olha- I H r; H I 1 H a venda depois da morte. O mestre do cisiva para o seu exito. Todas as socie- a qual "se tornam quasi impossiveis oa§vam no Instituto de Amsterdao. O mes- HinHHHHBIBH [ — v 1 realtemo holandes retocava os traba- dade agricolas existentes no Chile "han levantamentos quantitativos da vida?mo assunto inspirou a Thomas K«l- «i5J lhos dos discipulos e vendia-os como secundado eficazmente a la Direccion brasileira". ,tiser em 1619 e a Nicolaes Ellas em 1625, *Z( V 1 produgoes originais. Viu-se o confllto de Estatistica en la organizacion de este o exemplo deste ultimo censo agro®iduas produgoes que todos sabiam exis- de dois Rembrandts, um humano e fi- censo". Algumas dessas sociedades, nao pCCuario chileno e altamente significanttir, mas que deitara nula impressao. /* * losofo, outro grotesco e insano. Esses so colaboraram estreitamente com as tivo quanto ao alcance desse concurso.jAlguma coisa faltava aos tres precur- . \ ii.»? contos prevaleceram algum tempo, mas juntas assessoras do recenseamento, sendo mesmo particularmente convin-'Jsores, o instinto da vida, que deveria erifim a verdade restabeleceu o carater mas ainda concorreram para o finan- csnte por se tratar da mais vasta «circular entre os figumntes^d^^ombno •,

sH d0 idealizador dos Sindicos. ciamento das

^ despesas em suas respe- complexa operagao da estatistica agrl*)

na 'm^rte^eis

qng'realteou A CULTURA VISUAL da^foi^aitea^a 'por ^meio

de^tcidos^os COlaJfum pajs de vastidao territorial «;

mia do Doutor Tulp, a maravllha do Primeiro, tentaram justificar a am- meios de difusao, com o fim de mos- moPo'1nosso, que possue ainda vaiiaa;lconhecimento na artes.. A simuitaneia«v- _ bigao de Rembrandt Van Rijn, com os trar aos camponeses as vantagens de- utras condi?6es que dificultam bxs-Jde dos efeitos opostos, (que requereim ; — acontecimentos da epoca. A guerra en- correntes para.a agrlcultura chilena de t te a mensurasao dos fatos de sua?atributos contraditorioa, a minucia. e 5

/ BUS tre a Holanda e a Franga, devida sua "cooperacion al mejor exito de este cconomia rurai, uma cooperagao inte-gerai, o particular eo todo, a laeia -fi campanha de Luis XIV, transtornou censo". ligente por parte da populagao 6 abso--,a. conclusao, oBto^ e o nm, so H H i w vida financeira e a moeda circulante, Tao eficaz foi essa propaganda que, iut,amente Imprescindivel, desde que so;sai nitida, a demonstrar que a_cie ^se fez rara. Pagava-se mal em florins alem dos lavradores e crladores, outras qu8lra tornar essa mensuragao uma-exalta. a imaginagao, tanto como as |1^* - vSfwBrr^ 03 artistas que nao possuiam mercado- classes da populagao dessa progressista rea;idade>psodias de Htim^kOa^n a» sa I : * r. . riaa permutaveis, lutavam contra a si- Ropublica do Pacifico correspoaderam Feiizmente se pode contar hoje nO,mpmo tempo, a lucidez tecnica tuagao, em nitida inferlorldade. A essa inteiramente a esse apelo, demonstran- BrasU com UlUa Opiniao publica bearreigao visual, a servir de relevo uma-y Pteorla pro.vavel, mas fantaslsta no do assim que o povo chileno ja com- Q que diz respelto a neces-}outra, como si^lem^tos de um > > W fundo para justificar a avareza, opos- preende a utilidade que encerra o co- sldade e a urgencia da solueao do»;a siatese do pensamen S3 Joachim von Sandrart, com uma nhccimento quantitativo da_ siyuagao „randes problemas economicos nacio--tomin enf 1632 a tela revelou esse fato JK nova doutrina, integralmente antipoda, agro-pecuarla de seu pais, nao so para Qr^ cntre estes ocupam inegavei-:tomia, em 163^, a teia uniCO en- f" " MR^9r< 1 dando-o como mau admlnistrador. Sur- a agricultura, mas para todas as clas- mente um iugar de destaque os concer-^a?itaiaSUimnr«vKa ^artista que em HE giu outro Rembrandt, fraco e perdula- ses da nagao. Gragas a isso, certamen- ®c^

ds Sdades agro-pecuarla3«.»€^oc „'=iS,t rstllo a'alma di- rio, tese que se amparava na circuns- te, e que. o censo de Abril passado foi e^orme signiflcagao que tem pa-Hpp a^ateria disciplina os acessorios tancia de que ele morreu pobre, quasi o menos dispendioso dos que ja se_ efe- fa o Brasi[ 0 conhecimento quantita-;I^f-TAin?n TTm'i imaeem de Giotto um na mlseria, sem fortuna de especie al- tuaram no Chile, conquanto a sua or- tivQ t-Q rigoroso qUanto possivel da es-£»Ko5ir!nr^'ri^^^r-airf uma alceoria de WHHKaSby^BKi^BBBlHfcv" suma. J. Immerzeel esclareceu toda a ganizagao c a sua realizagao nao liajam tura e do desenvolvimento de sual

rlS'esentam afeo mais historia, como bom erudlto, folheando sldo perturbadas por qualquer. pre- economia auraria ,

mmawm -—-——--j-nf-—&—siswhhbsi aaRfassaaR* isssxfsss

WflMmm ssass ss ga-Jsfs ssrss s.mr=sfis=

jP ao 'vcrdadeiro' O Dr. Tulp existiv. fctiza Ana. ve no-la a moda oriental, t-PO|/°F^'s5®|^?_pare' EDisc'dios cro- rizontrs plasticos e de que a sua origi- ae personas que la secundum sen11' dura. . * . trata de uma rea-^

sfjssss S« I

Pteglfei sSHSs T !

Tuip15c3em'less]Vprazia*os scu^U^l" ccrUmeT^ctra^J^Tonomi^ com um tudo, da's pessoas, discipulos. da fami- na5ik>. culUva tudo quanto sc relatione suas atribuigoes e sua finallda .

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

à arte deve rarâs maravilhas

AOS EXCENTRÍC0S

Apreciamos na

0 ultimo censo agro=pectjario do Chile

Gabriel Metsu

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JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 19.36

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SEGR-EDO<rDA INViSIBILIDADE...<. ¦• - gsr^sw^as

HIHoSiivS'^0. h'FPF^DER A' TIO RAI@ A7U L? SaW&S^SSSi'S.^•

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S~cihis^ shii^b» mmmrnmism SE&I±^ip6poca atuai que uao a impressao u« Automato . ¦ ¦ r* wicitanf^hup <?p pnr»nih#» tervalo Princk aciona outro comu- da a luz a V & cintura. a parte inie- „„ n,azgs, de fazer transformacoespertencerem a urn sontio de We .s ''-A'••

f^^^unianl1^ (^farcada um canto tranzido de terror diante tador e o gigante de ferro "ressusci- rior do automate 6 de aparencla jias curiosai. usando poderosas ondas .desobre o ano 3.000. ^ mamiin^mo daauela maauina quasi humana. ta", senta-se e finalmente se pOe de pernas bem torneadas de uma iovem radi0i 61e nao sbmente estimula q

^

* 0 Sr.^ FriiKknmneira que ocultes ^

"seu homem tavisive]L"._ Em_certo ¦g^riiHBPfe'-'mSS flUsI^0ta^asf tol"«gv«5PrmS^sam'^momento, *rmCK proauz com aeu ^ cpntHhiHrin- mnn^rn de ferro ereue 0 braco, e os objetos que lhe; pertencsram e natu- a Dawoiogia. Passam diante de nos, to- n&0 protege o treponema contra a agao des-aparelho um raio misterioso e seu compllcado € de grande s^sib_™ . *nbre a vitima aue julga ralmente cont:r-ine Cojo aquele drama. d dl B em lUgubre cortejo, como lncon- truldora das medicares? anti-lueticas.. donde

^VaoXadUvoSf "mu£:

Mrre'envao um episo,iloestra"

S8b2 63^t ? •» nei umgelad0

do? e o ajudante surge instantanea- Princk dfi «ma volta numa pe- chega^aeu ultim^instante. cue »«,ta .«ft min^TntesfEnt^o 2?do" ta^JSk^Sro-^pe^ faz girar outro comutador e a ma- $

ressnva-mc sobreir-odo. arterial; netrltes cronicas, leueoplasias... S nervoso nft0 t una 6tlmo melo dc ouitura/y-« quasi um velhc com os msus 42 anos, bem Duas Ugeiras pancadlnhas e a >orta tuuercuiose muitas vczes se alieersa no ?J'V" para o trepon«mo mas' nao o destrti « tr»-flDSSSSfli l(jOntO vivlclos... Nao me easel. abriu-se. dando-me psrmlssao pa. crar.s- llB. si0 aeraimenw casos de uibercuiose fi- duz a sua presents por um slnal relevant,TT^ .As Aquele caso penetrou na unha alma pdr 0s aposehtos do pai de 16-., ide um Brosa, emb^ra n«m aempre «"»s a. lcucocitosc pe59lo.raqu:ana - expt«va« v»"

U ODETEHUZA S«ftR."Tf "'""'T

Acrcdlto q«e,>^_aquela^m^er.^o tl- -a porta lec-iu-se. dantamo-nos, am qu<,ncemente sob.-e velhas leueoplasias e. como 1!mlnar d8 mvns&o as oelulaj nobres que o

Bmar

gemla as suas maguas. As zou-M lim Ipos algumas^noras de,<|ibsa3, seria /oje a °_ ^"coiiicldencias que icontrel 1-8 ^"tos daTmu.^ ^he^do-liUins^fecha «Mo COn Esta^eagao mem.ngta ¦ existe em malE de

ondas, Brancas como flocos do navalesca ealdeiaiolaceltacom mlnha esposa. Em todo ;aso, fol melhor poUcas palavras - jcan.os durante u^ueie corteJo tfoglco, com seus aspectoe que tfto tade dos sifinticos. o que ee expllca peioneve, cram como o .amento de tas6es de alegria por todos os pa oag-iros. asslm A nliniia taculdade intultlva, dlz-me passei0, delxou-me jomplstamente pernir- de80ladOramente nos fa»em eentlr a dssgra<;a rat0 de qtle 0 tecldc nervoso. constltuc mum corac&o despedacado pelos cntanto neste baile.deu--seum lato q ate h0JCi que cm sua vida, jxl:tla um gra..Qt bad0 e certo de que. o Sr. Gut 6 mu.to meu alh£la. sao d:strofias causadas pela o«Au melo especial que escopa a lmunidoat gerai.

i- , " transtornou por completo a minna /iaa ae ,terlo ronhecldo Dtacoce ao treponema sobre as glandulas va»- N<1 sifius parenquimatosa 6 preclso dls-cruc:s padecimentos de um outro rapaz sem compromisso. ando se tem 2b A"ora que sao passador multos anos es- Peco-llie senlior, que expllque o "por- ouiares sangumeas; maUoiaiagciea dlver&a»; ttnguir o tabes e a parnlistn g«rni No tabes,coragao. anos como eu, a vida 6 um mar de rosas, tamos° novamonte era vlagem para uma es- Que" desta certeza. visto eu tambeia er.es- requ.tismo grave: encetalopatlas com man.- oonqUonto n&o se ^ossn pretender curar as

A noite era morna e as es- onde nao se encontra um sf> espinho r l de renouso roocrto uma eaornie parecensa entre jU. Iesta5&es motoras (epilepsia, doensa d. Little), !es5eE degener(.tlvas. fozer desaparecer as pe.-trelas Drilliuvam no seu maior Muita alegria, um suave aroma de Cores 'aSa° °e leP°"sos , cortra!>s3 algum dia, f Slllha ou pslqulcas idebilidade mental. dfjolenc a» turba<;6es, ob.letlvas e :restab01ecer os refUxo,esplendor. frescas, embalsamavam o ambiente. alRu^n com as uficia.s drDotl! O pai cle Tto ac=nd;u um cis.rro, ote- Stlcas. ;P*rt«ta«A» 1o caruter,; cardlopatlas ab0,ld ^

A* bordo cia grande nave, ^ajavam al6m Belissimas fantasia^ornavQ^^^ aue^^er- J& estavamos no hote* na-j dias, quanaC receu-me outro e deixcu-se Hear comoda- con^mapeio aos cxa'mcs citologicoe. e serolo- parafisia... todor o« trauimentos usuais frt*-de grande numero de nc as ae loda .iacio- cntre elafe a Condessa Gruaionette, que per ciicgnram ^ns nospsdes. pai e filha. • us \s mente mstrlado na poitrma de couro grenac. ,cQs e fnd;6p€nsevei em todos os casos, seu- cassnm por noclvos ou lneficazes.nalidade e qualidade, uma sennora e uma somficara Mme. Du ±Jairy. duas pessoas chamaram-me a atens&o. peia segUmdo com o olliar vago, . iuma?a .ae sc do ^ merec;do destaque o exaine do llqu»- A bloter<»pia pela malaria, por6m deter-crian^a de quatro anos. a crianga era o en- Dot, "fantasiou a sua iantasia, e scmellianca de iisionomias, entre orui e .1 de^prendia do cigarro, ate que a mesma se do cefalo-raqu.ano, obtldo pela pun?&o ao mjntl remissoes mais ou menos compietas eracanto aesta senhora; muito loura, olhos ne- mo de meia mascara a reconneci lnieuiat..- ,ovem desicz como se naviam desfeito aos os canai do raquis. 30 a 50% dos casos.gros, todos chamavam-na Ciui. mente. _'meu amiro (era assim qv." Qui - ".bl- seus sonlios de mocldacie. C-uzou as ,)ernas Asslm se poder& diagnostlpar a jBttu.s A ticnica mals usada e a sesujnte : lno-

Seus anelados cabelcs, laziam lembrar a Prefer! n&o me fantasiar, o m .ncogn.to - .Meu aniiBP'. . M ein0. nnnciDioU a sua nistona. nervosa em sua rase precl.n.ca. Esse examt cu,„_£c 0 Plasmodium Max ager.te da «¦cabega do grande apostolo S. Joao. nao servia de otimo dislaree? Si liSS sIS M P ^ casei-me aos 20 anos com uma iinda deve ser teffig slstema«camente. no ter«!ro fana ?ei)lgna. reeu=«ndo-Se a tropica: por

para £isM£rwran$a qua recebera, e nao dCo..Java ser .e- maos cstavam muito quente.. Rl da t-ua maneira u13er.ua e £ran:a tivemos dois filhes. uma menlna que e esta aessa .prat:ca na- prevcti.;ao da sifll.s paren- de acessos sem que todavia indlspensa-conhecldo para nao sol- lncomodadoi — Sente-se do^nte Uot/ Qie tem| aasasM'r-fea a cunosidade. e tem 20 anos e um menino — deve tei qu;matosa. eao testemunhos ae singular ere- vel «' jolheita do sangue seja felte du-

Julgi'.ei desta lorma, poder divertir-ms — Coisa alguma. faede, meu i,aro, de, _T"Veu amico — continuou (iui,— creic. noie 18 anos. A sor^e na . me lavorec.u d;to e merecimento. a verdade de cujas depo- rante um acesso febrll. A inoculnpao 6 fei:«nesta vlagem, mais tarc.e, porem, verifiquei respondeu-me eia. nP=ta vc7 s'-ra dissipado u ncvosiro us obrigando-mc a um dlvorcio rumoroso, aa- s;Q6es n;ngue:n se podeva opfir. a n&c ser que SUbcutanea na cspadua ou nas vel® No

^^^o«oirIe,ra 0 ° m3U que

oTri'taf pTxIcta"ansa"' em seuTpro- ^ amda n ais 'V

princlpici , prestar sabol.cs da vxda ^e-ihe

eu, J. prevenao 0 ma VZCam^°^ri^^eplf^conveI,a-Se Srios dedos, I o equiUbrJem que :e en- atengjo fu ln8iatente. —t—"o , tao tracas wo -a^«» ^para matar n.tempo por que via jr-sem con- vontrava. um sorriso de s=us labios cbntornados pareccm. Pecan, muitas_ vezes por^indole e de um fOc'o etclero-gomoso ae meningitc dous centlmetros cublco? de ^adgue e obtem-vcrsar, 6 o mesmo qu ai-.^nhar uma unaa Dansamos mais air i, e msisw -n p .

ton»» Dnncipiaram a produztr no meu quasi sempre por capf*c!".-, p2lo prazer de circuuscrila e as lesOes assim produzidas £€ um imp%ludi*>mo de tncubJc.ao raplda aerosa e nao aspirar o seu perfume... guntar-lhe se se sentia uoDnte. p«nirito 'a s^ns^cao a sontimc. lc'ade i.ac ser clucs, pelo gozo de saciar vaidade de nistologicamente an-logas as outras lesdos qintro a sets diss. B'. o pr6^s=o preferido

As tardes a bordo, principaanente quan- — Sinto o coragao enlraquecer, e ciao e^u *"• ' * ovens, ou... nas pes- dama da alta roda. Isto c istou-lne a vida sir.uticas, cutaneas ou viscerais. e. ccmo elas, paro os doentes mocos e robu?tios.do a nossa vista iimita-se a ceu c mar, sao mesmo que esta noite sera a " -ima que pus- natural i a p tivcram uma c iact< e deixou-me a expcr.:nclal curcveis peio tratamento eapeclflco. Hipertermla progressiva e eolapso w.-deliciosas para quem tem a alma de artisva, sarei por aqul. Pressinto que ama a lai- sod.r QUw paixO^s amorosas; Coniesso a mlnlia traqueza. rdnrav.i ou, ao contrario como acontece r.o tabes d-aco sSo a^ldeI?t" .i™'opara qvonir c no intimo alguma saudade vez ja nao perten5a ao ro, dOL vtvoatea, ?heia ,d&s. mais JB-ri. Dl SK JH nnuPiaCriatUra o des.l-c porem, 6 -u*to e na deniencla paralitica, o treponsma se de- p.-imelro moderando a febre fom auin.na o

h -si iv x?z ftezrs^s-zr-SsmS—

wiHum "tempo que ja passcu e talvc-. uunca vertir-se hoje, brincar, danoar, be-c , 0ihos . e!a ficou 20m o menino com tr6s nnos tecido'nsrvoso nao particlpa do processo ge- crevendo ao 'doente a qutn;na,"Jna d6se q«mais se repita, porque esto saudade que se depois... morreri • •• ^ab Gui.isto tia de S2r conligo. Nunca mais a vi, somei.te depois oe rRl de imunidade do organiAmo e nestes oa- Uma gramai por dia. durante tr(Js <v quatrosente a oordo numa dciiciosa tarde de )ri- — O que diz, sennora. \ os nV2US 4^ anos n&o me muitos anos vim a saber qua se suicidara a &os> oa cra*-ai^entso especiticos sio de efica- dias e depois iheta ^rama. durante igual. e&-mavera, e qualquer coisa de .i0s mesmos que —"La verita", rcspondeu-me no sea jjv. de todo um ve,v-- sc bent que Dorclo cU muito reduztda. como se o p«renqu;ma pa<?o de tempo Extinto o lmpaWlsmo. faz-vibra de acOrdo com a nos.h alma, e um magnifico dioma. mpuWco esta mco e 'impar-o, o mou ora- Uma longa pausa, um lor.3;o sllencio nervoso protegesse o. trep one mas contra go uma cura d« neo-salvarsan. a^cando efissentir que cala 110 incimo do nossc 4eu". Cismei com a brinc-deira. Embarcata meu tisico esca a*ncnte e«iai 2lado. e nnvn S-arro acio aos medlcamentos De mode que no gramas em oitp eemanas. •.. ,

a n°ra oendlta, a nora sagraaa d. g n- . , tfi -ama- * * K reiro e miniia mullicr Dorotea .V.viat,a -.ou- u,rials e doi tocoi de men'.njlte circunscr.n t de m„jiioros parclals, um terpo de re-comunhao das almas. Tcrmlnada a icsta ^ei a atL- Parados, dois dtas. 3 ;f.-lmcnte eucon- rclro. s=u nome tamili&r era Dot. que por iles sio ravoravelment« modli-.cados. su;tad05 notavels. com n reconstitute da14 * rote c--- rteitel-me nnprcssionaao^. t™mo-r,os em -111 -ass^o e por gJCClleza _ Dot, disse eu dandi _m pulo la ia- E' o 4U< « tatos cllnlcos persuadem «• faouldade de trabalhir. perniltlndo asslm a

Eu meditava, admirando aquela .^rpn- Na manha tegulnte, n-o a encontrando tramo ugciro oun.primento. A com delra. lintao, Uui 0 seu tilho, meu caro aesim temos que rtputar verdadeira a dou- rclntcgrai;ao social dc doentce que apresen-deza, quando ti a atancao desportada rar como de costume, procurcl-a c: ti/e a c^a- tro-am |cdtl-me loaioros t-eu senhor e coatei--i- t-do o urama paasado trlna duallsta da stlllis nervoso. elevada tnv<lm manirestac-6es denienc-.aia. Nos oaso»uma voz de crian?a. gradabisslma surpresa dJ sabei qu„ Dot. diriSgnao ^ g .^g pens„mem0t -,c. ha 14 an0E. possue alnda, continual, odos OS tio grande ev-.dencla. que delxa solldamente mais fcuzes. pddc-se consegulr a verdadeira.

Era o pequono Cui que reclamava -.1- amanliecera rnorta em sua -bine. pai ajst.iuci r,|amnaco retrocedera . obletos oertencontes a Dot, para entregai a preocrlta a oplnilo contraria. cura do processo paralitico. que.sb pGdejxrBuem que si distanclara. Ergui-o, ;.tr^ei-o. Uma carta, all's duas, foram enco;..,ra- lrz1 corns um r.lampago, n^«oa aueSltaAuas imciais, coruoi.:ic A meninglte d.tusa que acompanha a to- afirmada depoisbeijel muito aquela cabega dtirada que re- das. rfriri'g'nuicuem

^1 o^"sou

"e'sto- 'a ' Enquanto tirava os iostoios da al^. —ra S3U ultimo desejo, e "sUs lnlclals, sua uUia. ral n° da"c°pacldVadc de troba'lho. S<S asslm

cordava alguma tela de Rcmbranut. t.a- nio culpando nl"Suc 1- »¦ acenuia o cigarro. que st ei Jiitiuva -ntre as p0ssue. quem possuisse aa suas uclais D. L. , M podcri conclulr pclo restabeleclmento dacncanto dc crianga! outra dirlgida a mim e nos -eguln ^ ae unlias ro^cas como pc-alas ao _ ,' e 0 qu4 raceuemos do icasO tu os possue, filha. AC3ita-osV ca jacldade civil c. petwl, .0 que i...£lc. xeje-

Suas lagrimas cessaram J o pequeno mos: _„,a mjnha mSiice perpassava aa ae ,.ea Dot m.0 tevc coragem — Se loi a ultima von.-.ue de uma mo- Vante interest social. '•sentiu-se perleitamenta .dentificado om,so. bennor rosa. p- ternunaia com \. -a ™lh» „ w i;-Sila ileattMJi. rfbunda, acelto e por que n£\o? Nos casos dc sllills latente com rea«4e»Sentei-me numa "cliaise-lngue", e tlQUoi Deixo-Jic como ponhor da nossa ^.u.

aqu B ae _f ' * mumeres sao mesmo as.,m, nao E tetmlnando estas palavras, salu positives do liquor. a apUccijao da malir.i-

» brincar coin aquela bor.oca ue vitrine .ara de embora pouco duvadoura. o C-lo jU1 --le c.na dra: - {limar! nn mrnima ue pccar mas ^e en- A mlnha atltude era a de um nomem terapia parece ter o alto valor de um tra.a-

enquanto nao a reclamavam. A su~ .enra nao tem Que modjs dUtmtoa im segfiar o ci- rglm no Momento ae confessarl! que v6 afastar-se a nulher que ihe rouba njento Pr«"^° * fltos A inCT>idade nao F=rmitia mudangas uc conv»rsa- mals feliz do que eu fui e s- Ue q- Fal qual como Dcc tazia. p^nsava gDuns pancaainhas na pirta. anunc.ou a o pensamento; quedel-me oc.isativo. oihar ^«amEa er,| ao ge -centres dc Malariatcra.

Sio. no entanto, a ua unguagem mal com por Dot, diga- e - n'osslvei eu Nao me coutive e perguntei-lhe: presenca de algum. Era J.'ea que vlnna tra- vago, o pensamento dlst nte, apenas o meu malfcriaterapta fol recentemente em-preendida deixou-me logo saborqu., aquela Japao por ramp.:. eu> _ ssnionta. aquelt senhor e - paiY a Srrespondencia de srr pai... corpo encontrava-se instalado nui..a rol- pregada no tratamento das pslcoses n&o sifi-sennora era "Dot", e nada mais. Lla aii ai controlar os nervos. pwiuoc-me . __ srm> So tenno pa;, mas... que tinao ouando me encontrcu all, n&o se con- trona de dcajU e tfstofo grenat. ltt'.cas A resist-enc'.a orzanica dos pslcopataiencontrando-o jomlgo, HU-mc ensejo _parft dia oncontrar alguem cujas im _iais -o. ici- q ^ teve e exciamou alegremente: O pai dc Tea. dlr'^lndo-se ainda a -ri.r.. i0 elfilltlcos ao impaiudlsmo de iaoculac&osaber que CJui era zsu lilho idotivo; perdeva dam com as minhas D L P-^o- ie .n re P " os continua-lo, seu pai n&o 2- ni . Q s2nnor ayj. ^ue prazer!! continuou: 6 praticamente ilimitada ^seus pais num desastre no qual mnagrosa- gar tudo o que me pertenceu. At- a. morari tugar-nos. O meu na^ loi menor. Pela vez primeira — Meu caro, a nossa vida 6 um rosario. Em 404 doe rues Biaschini c Nardi c^.i-mente escapara. sendo ama grande i -- s"B .'nos? Eu. Out e a ...cm. SenU q"a"qSer Mis? dlferente em _ieu In- 6s padres-noasc- s4o as alegrlas. ao oassc ver=m .f ^cao paia o sc. viver t.-- atriouiado faeu Jal — Como devo chama-la : .."orlta? f™ w" que as ave-marlas. os sotnmeutos... O se- va?6«. Enue^ os^ esau.^en^s oo«^ ^

sstt^xx i!MSr.^stSfSAS»?- —,.D. u. „ aKSSSSsrv-. sss-. -

g| * - zzlzT"raiegrc e moderno, davam a perceber o con- cado e com uma crianga para mas d„ Dot_ Q:e cclncidencta! Alinal cm crlaturtnha e_u menlna em ,,el. _ Sou todo ouvidos di^e-lhe eu Jinda d3 ln.4ressa , m-dc.-

uma taturmha mteressantc; ,cus ^ A bor^. rea..zo«-sc o que se de;da rea- xar-^/nsativoJ .o, -• « ^Z?-olhos amcnaoados. flavon-.-me um rr men- iizar em -is circunstanci as. " a0 mcu wd0 me 0lhava de ioslaio. — El"q"nd?ahmjo sorr.so

de Tfra. Ele devera saoer tudo Isto, .10 'n- ttlo. dc d» f - r.-- <• r.dc oik. -tiroso... Seus dentes. eram um 10 j pero- examinaco p-lo I"e^° 1¦ *f amor rum ouerendo desvendar meu pei.samento. me com um1 endiabrado Vecoidou-ne tanto. e ncoessario. mesir.o urevogavel muj qu.r Ox,jtacu.o« tricar ra progmasa de .uj|las c seus '.bios, dellclosos quandO Mstinnain como ^a™ai mcrcurio — E' scu filho. senhor? lndagou a pal Nao respondl. -ua pedldo — Tta nunca devera saber a •eraade c Cxecuta-lo com dtcisfio.Um

oS de tirar a rinza do Mgarro. era '"'go

^^"^^"'depolmento entrega: de Teafe_ # n5o com um scmso

D°t- ^ueci-me os fosfcros. qqer ser ^n- deste_drama,onJjc em mlm.

muito seu. muit pe3=oa.. .^ur.ca eiiMntrara ram-m3 o V^uen°- e^ significatlvo. E m;u ulho, jrque o estrno tU, |r^ Ro^a manla d- {umar. de sua Um forte e sinrero aperto de n»>;- deu »r iSr^iUaBNCIa

Quando a num < J*u mte e inrtte. dado as clrcunstan;ias quo o O pal de Tea olhcu o muite• femora BUr°IU^ gsenhor. Tea. «dl»M-.he o pa«» um de nte. eu o. |c men, . •

- sv-snrssao nproximnr-sc o Jla ua ch:^..da, te.ni um v**

JORNAL DO BRASIL DOMI NGO, 14 DE JUNHO DE 19.36

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ysxmmxsar

SIFIL1S E 0 INVENTARIO DE SEUS

MALES -- SÍFIL1S NERVOSA E

CENTROS DE MALARIATERÁPiAPelo D R . RAUL ROCHA

Instalando no tronco ão autômatoo sensível e complicado aparelho queo faz olbedecer ao comando das ondas

de radio.

acham-se concentrados no trabalhode criar o que o Inventor intitula"seu homem invisivel'*.. Em certomomento, Frinck produz com seusaparelho um raio misterioso e seuajudante parece diluir-se no ar e de-saparecer. Outra volta ao comuta-dor e o ajudante surge instantanea-mente, no mesmo lugar em que seachava minutos antes. Então os dois

complicado e de grande sensibilida-de. Ocorre então um episodio estranhissimo.

Frinck dâ uma volta numa pequena chave e' o automato se lévanta e caminha como Lazaro ao impe.

(Conto)ODETE FIÚZA

A minha imagino--- não podia oonce-ber a idéia de er.oontrar-mc de um .-.o-mento para o outro, entre um caso vão ac -cado e com uma criança para criar, edu-car e... ícanciar.

A bordo, realizou-se o que se devia rea-ltzar em ,"ls circunstancias, o cada ver 101examinado pelo medico c '.utoritíades, •anc.ccomo uma flecha imajtada oc amor rumcianureto de mercúrio.

Lego apos o meu depoimento, entrega-ràm-m? o pequeno, e... finalmente chefca-mos or.de deviarr->s chegar.

Gui e muito meu amigulnho. A neccs-sldnde .ir.pôs-me leva-io para casa. onderia estou c2rto. osm r^crbitío »v,r minhamàe ê irtnàs, dado as circunstancias quo oprecedera m.

O 3?auí-no uul. criou--e. rcsieu. edu-

JORNAL DO BRASIL — DOMI NGO, 14 DE JUNHO DE 1936 1 5

A LE1TURA DOS BONS LIVROS SUA VI? A, NO ACONCHEGO i

rtesmo tempo, da-nc um movtmento in- rlos vcstcm s-icx mcT'ores pains. Enra- os medics cstabcleclmcntos dc livro-*. IBM V "2BF' JR&. JB^ ' ' Iytrso. Os livros, essas outras andorl- clemciQdes yrticiems, brochuras simples. Entrdmos depots em alguns. pcdlmos ca- F **• J §9 ijlllg }mEnh°f do pensamento. da inteligencia, da tvdo sg Wjtff-fi As c6rcfs aansam sob o talogos c informacdes. A impressao co- L^M > j^», im *;> r, } E&BflBBBrai.cultural imlcram logo que cessam os rumo da. poHc.-viia. Os nomes dos au- Ihlda, sob a influencia do golpe de vis- 'II' Mlttffkilk Mff ' MM, A M ^ fttik M AM MK HnfllflHlflgrandes calores. O verao despbvoou as itorcs- acamara&am nessa democracid da. ta <&«, cd de fora, lansdmos sotre as BfflBMBIIMltM. 'fl| Aft Jok ,.{¦. MflfBfBilril . ,-jcidades de uma parte consideravel da inteiirlehcia Se cada uvraria 6 urn, tern- vitrinas, foi das melhores. As livrarla.'i Wjpll 11 - *!¦ MlM. (B - BHH|| UM

pppulagao quel6.Naspraiase,r.ases- nlo cada vitrina 6 um santuario. A ani- : do Rio sabem apresentar, sabsm exydr, '' )¦ HMHMHB ¦;.«tancias termais nao ha tempo ttern at- mag^0 mercago uterario atinge o pslo menos tao bem como as liot arias h||m HH * ¦'* * HR|Hh|mosferapafa'se ler. Mas quando os pri- vlaximo. Perto de vm nome velho e das maiores capitals da Ejiropdi, Quem f&SMfoMmBM #rajrtm. mm *m m BBflPnHlBBr' • ' :i|meiros ventos outonigos restituem aos . cansagrado, um nome novo e quasi dcs- passa e instintivamente obtigadp a de* ;;Jg||g9H^H ! -

"PwWW«4l jM*tt £/ AfAmT

tantes, que umdia de chuva convida a sa peregrinagao, de cada ano por esta Antunes. '

Duas grandes iniciativas; a Cruzada do Livro nacional (LIVRARIA M 0 U R A) ;

o Apostolado do Livro portugnes (LIVRARIA H. ANTUNES)——-—¦—

~ ' " =rr humano e da beleza esfcetica, a Livrarta rasas, a presos infimos, com todas as cedem. Vejamos, ao acaso, algumas lebres. De Bastoa llgre d&-nos as "Pot-Moura apresenta um a.tivo que 110s en- caracteristlcas' de alfarrabista em iiqui- -delis-: sias Humoristjcas" e "Meu Bebt". O

0|j J Bendito O Que semeio grandece. O que nos faltava' er coe- dagao. Nada disso. A Feira do Livro, coma "N050ES be Anatomia'Patoiogica", I teatro. brasileiro est& representado por'li»m« A mnneheia s&0' er& Propaganda. Eis aqui ao que esta sendoposta em-pratlca nos grandes vol.,. peio Dr. Halion Povoa; "Alimen- Abadle Faria Kosa, Juraci Camargo,liyros. . . llYros a mao crima . . veiu a Livraiua Moura", com a sua ultra- paises de cultura avangada, e qualquer taqJo", 1 vol., pelo Prof. Pedro Kscude- Gastao Tojelro, Bandelra Duarte,' Ai-

e manda O povo pensar patriotica Inlciativa da Cruzada do Livro coisa dlfersnte. O recinto para a Felra do rb; "LigoEs de Clinica Obstetrica", 1 tur de Azevedo, Oduvaldo Vlana, PauloO livro caindo nalma Nacional. Tudo pelo Livro Nacior.al! Edl- Llvi'o e sempre um local'escolhldo, elegan- vol., pelo Dr. Clovis Correia Cabral; de Ma:galhaes, Raul Pedernciras, VI-¦ _M„ c nalma ta-lo, imprimi-lo, divulga-lo, faze-lo te, artisticamente decorado, onde pre- "Clinica Medica", 1 vol. em 3.a edigao, rlato Correia, Renafo Viana, Armando• ^erme . que rax a pai conhecido, leva-lo aos pontos mals dis- dominam, como notas dominantes, as pelo Dr. Miguel Couto; "Meiabologia G'onzaga.

e cnuvo — que fa* O mar tanciados do Brasil e exporta-lo como flores e as mulheres da mais alta ex- CtiNicA", 1 vol. pelo Dr. Anes Bias; e Demos um sintetico resumo do "sto-expoente da nossa vitalidade e intele- pressao intelectual. Autoras consagra- al6m destas, as obras c-ompletas do ck" perfeito com que a "Livrasia Moura'*

CASTRO ALVES '• ctualidade. Esta e a primeira parte do das, atrizes da hiaior irradiagao, damas graride mestre da- ciencia medica bra- esta processando a notabilissima Cm*vastissimo piano da Cruzada. A segun- da melhor sosiedade, tomam pa.tem zada dp Livro Nacional.

- _J.L ' Feira do L.ivro, que assim adquire o si- Afim de-facilitar, tanto quanto pos-¦ " ^gniticado das belas festas mundanas, de sivel,-a'aquisigao do livro nacional, por*rv • *• f \t rj rv \T K C \ A M A arte e de projegao da inteligencia. tanto o conhecimento da nossa vast£U LI V KU ll AtlU'll AL . "LIVRARIA Moura", que esta fazendo pelo fg • S mM literature, a "Livraria Moura" fas, du-

.... i ¦ Livro Brasileiro a maior de todas as j| rante este mes, o desconto de dez a no»Vai ionge o tempo em que uma u- dedores. modernos, arrojados, espintos propagandas, dara ao Rio essa novida- .Mp SgBHH| venta por cento em todas as obras qu®rraria era uma loja onde se veridiam moldados pela concepgao desta hora de de ,n^dita e da mals alta sensagao tcm para venda. Merece, pois, a penalivros e nada mals era. Livros a esmo, vertigem e de oportunidade que nao da T a Feira do Livro nos moldes das malo- •:»' pedlr um catalogo que f'aciiite a esco-vindos de onde viessem e fosse qual iugar a hesitagoes, eles sao um exempt res capitals do mundo culto lha das obras que se desejem.fosse o seu valor. As coisas mudaram • do quanto pode a vontade — exemplo Ora, para se estar apto a tomar Como se ve a Livkadia Moura t£»r.iulto. As grandes iivrarias do Rio de que deve ser estudado e seguido por to- inlciativa de uma Feira do Livro nos antlga tao trad'icionai com um passa-Janeiro sao um indice seguro da nossa dos os que se dediquem a este ramo de moldes que sumariament'e indicamos, e. ao de'tao gioriosas lutas esta enaua-cultura. A estagnacao de ontem desapa- tanta delicadeeza entre os negocios : / antes de tudo, preciso estar-se seguro d« drada no. esplendido niovimonto modsr-receu. Essas Iivrarias tomam iniciati- os livros. r sortimento de edlgoes propiias qut; 2^ ^ renovador. E1 um fator de maximaras e langam-se nos mais importantea Alem da atuagao propria em qua'.- ijgSwk ' & garantam o exito dessa Falra, dessa ex- rejevancia em nossa cultura e princi-cometimentos. Aqui temos a "Livraria quer livraria, ou seja vender e fazer t. v| Posigao, dessa colossal publicldacb. palmente, 11a educagiio eslet-ica'co nos-Moura". E' uma das mais antigas da propaganda de livros, a "Livra;.ia Mou- | Uma vislta 1-aPida' um passeio pa- so povo. Ela compreende ainda que nacidade, porque vem em uma sequencia ra" teve uma inlciativa que a arrancou f ^ ^ , 1 ^ MS ranao minutos ante as estantes, um inrlustria, pode e deve liaver muito detradicional. Ha vinte anos estava lc- da vulgaridade. langando-a em brillian- *8 a ' \'' S goIPe de vista as vitrinas e depols, co- arte, muito de sentimerito e mSitlsi;-calizada em um predio da rua da Qui- te evidencia. Essa iniciativa foi a Cru- v <1, > n1t> comt'Iemento, uma consulta ao ca- mo de patriotismo. E' sob o ponto detanda, de modesta aparencia. Hoje, en- zada do Livro Nacional. talogo. Desse conjunto de informacoes - vista patriotico que esta Casa deve se-contra-se magnificamente instaiada na O nosso patrimonio iiterario esta " direlas colhemos a impressao de que su. joaqi i.m ferhcir.v floiies encarada atraves da sua empolgantorua do Ouvldor, 145. Sao seus proprie- enriquecido por autores da maior vaUa sr. oscau fehreira maxo "Livraria Modra esta, realmente, mara- inlciativa: a Cruzada do Livro Nacio-tarios e dirigentes os Srs. Joaquim Fei- em todos os setores da inteligencia. Nao vilhosamente aparelhada para empre- sileira, o eminente Dr. Miguel Couto, nal, tao grande e de tao dilatado horl-reira Flores e Oscar Ferrelra Mano, que, tsmemos o confrorito com qualquer ou- da parte, a por em execugao brevemen- endtir a segunda parte da sua Cruzada nome da maior repercussao no estran- sonte como as maiores iniciativas que,mais ainda que dois socios, sao dois tro pais culto. No romance, na poesla, te, compreende a Feira do Livro. Por tatriotica. Em arte, em literature, em geiro. Em edigoes de casa, as .magnifi- neste genero, se tem levado a efeito nosamigos, duas almas que se compreen- nas artes, nas clencias, em tudo quan- Feira do Livro nao se entende essa es- clencias, em pedagogia, em didatica, em cas tradugoes das obraa mais notaveis mais adiantados paises de todo o mun-tlem e nivelam. Inteiigentes, empreen- to possa ser o reflexo do pensamento peculagao que se tem felto, em taboas todos os ramos, enfim, as edig5es se su- de Edgar Wallace, e outros autores ce- do !

A I IVDH DnDTliniT^Q wln' vlctor Hu=°' Moliere, Renan, Hae- ria H. Antures, a importante obra cspalha com grande sucesso neste pais o Brasil, Portugal, America do Norte,^ I » A ^ *V * " U C ckel. Ha, na Livraria Lelo, uma nota "Historia da Literatura Portuguesa" as modernas colegdes de aventurase po- Franga e Alemanba.

A Livraria H. Antunes, al6m da tos milhares de exemplares; da mesma imensamente simpatica, para nos, bra- ilustrada, e que vein sendo publicada liclais, que tanto tem agradado ao pu- H. Antun&s 6 reprcsentante, pela enu-generalidade dos negocios inerentes ao sao as conhecidas edigoes das obras de slleiros : e o carinho com que tem di- sot, a dh-egao de Albino Forjaz de bUco brasileiro, assim como as obras de merao'ao, embora sumarissisia, de al-seu rarno, tem uma finalidade definida Camilo Castelo Branco, Joao Grave, vulgado em Portugal os nossos autoras sampaio, nome que todo 0 Brasil co- FiaIh°, Acacio Lobo, Maeterlink, Gomes gumas das obras editadas por essase altamente simpatica: — a expansao Coelho Neto, Padre Antonio Vieira, Ega de maior nomeada, como Coelho New), nhece. Teixeira, Lelte Vasconcelos e as obras Casas e difundidas pelo Brasil faz-^edo livro porlugues no Brasil. Desiie 1003 de Queiroz, Manuel Bernardes e o po- Euclides da Cunha, Matias de. Albuquer- A Livrciria Bertrand Limitada edita didaticas de Candido de Figueiredo, Qt. . .1 '

, ' pular "Dicionario Ilustrado, de Seguler". que, Mario Sete, Casimlro de Abreu, SU- 33 obras de Juli0 Dantas-Antero de Fi_ Lencastrc, etc. -d a ao c°" °"

espalhado no Brasil em dezenas de mi- vlo Romero, Alfredo Varela, e muitos suciredo, Aqullino Ribeiro, Samuel Temos ainda a Livraria Guimaraes VT •' ^ ^ ^Ua

ueno" rcs'' '

JflP? lhares de exemplares. "Enciclopedia outros que, gragas a essa casa editora, Maia' Venceslau de Morais, Joao de & CIa > que langou Ferreira de Castr0 «xercendo em no&scs mcl0S

' -^8 pela Imagem"' "Estreda de Portugal" se tornaram por assim dizer familiares Deus- Jo5° de Barros e 0 Grande e Pe* em SUcessivas edigoes, obras deste con- ' Uma aSU° l3roP°1,deran'e• v ;]MM sa° outras eaisSes da Livraria Lelo, que no pais lrmao. «>uen° Dicionari<> Candido de Figueire" sagrado escritor os Emigrantcs, Terra c que 0 nosso reconhecimento pelo

' "ft L,„. ... pm pHiorjn TO-imnm-o ^0 Tmi,ri d°. A Biblioteca ihstrucao Profissional _ _. . § . ... . dinamismo com que leva a cabo aMlWU*. m} tambem editou obras de autore5 estran- Em edi^° Pilmorosa da Livraria desta Casa Edltora . um\ das mai3 po. Fria, Etermdade, alem de muitas obras ' .

¦ 3m* gelros de reputagao inundlal, tais como: Bertrand, de Lisboa, val ser langada pulares colegoes difundidas no Brasil. de ensino superior e leitura popular. J, . ., . A importante Livraria, da firma A. . P„r.„rf„ unrin Prrnim pansao maxima do livfo portugufis noWilF' Flaubert, Shakespeare, Cervantes, Dar- agora no mercado brasilen-o, pela Livra- M. Teixeira & Cla., de Lisboa, edlta Parceria Antonio Maria Pereira

envia o importante Dlcionario Caldas Bias11 — nao so l,ara 0 tor,'ar acc-v-JWKmvt Aulette, e Sllva Bast-os, a moderna co- vel aos muit-'S milhares de portujuesss

j'ggao ensino tecnico ,obras populares de que vivem, mas alem de tudo,Camilo, Guerra Junqutiro e Gervasio para tornar conhecida

/Lobato. utereturaAs obras de sucesso

tor a Limitada ultimas foram os Dircur- res modernos, onde-1 sos &e salazar, obras do Cardial Cere- cquiparam aos maiores das literatures

sr. it. ANTi'NES ^eira' ass'm como dc Direito. mais celebradas em todo o mundo. Aque, fixando-se nesse ponto.de vista, se ^Temos mais as importantes Casas rede de representantes, agentes ou cor-dedicr, especialmente, & importagao d- Edltoras, A. Figuelrlnhas do Porto, Pe- respondentes da Livraria Antunes, porlivros de Portugal, que fas irradiar por J.relra Mota h Patricio, Companhia Por- todo o nosso territorio, obedccs a umtodo o Brasil, atraves da sua „• ' ... ' .tuguesa Edltora c a Livraria Atlantida organismo model.ir. o que ihe per?r.i*ecomplexa organl=ac£o de agentes e cor- Ccimbra. dc Lliboa, como ainda as caviar, ainda Paltl o ponto mals iongl'i-respondentes. Representante direto da ¦' Livrarias Sa da Costa, Romano Torres quo, exemplares dos livros que te pro-Casa Lelo & IrmAo, livra- que langou agora uma nova pa- p°e dlvulgar.

editou os mais cele- ra as obras de Max Eis

tem, tambem, a rcpresentagao de outras As Livrarias Francisco, Franco, J. de Janeiro, dedlcando-se uma.importantes casas editoras Portugueses. , l*i J' fi

P«odrigues, Aillaud it Lelos Limitada, as empregando 0 meih0r da sua atlvidadePara se dar uma idela da extensao '' ' ' quals enviam as suas producoes que sao na divulgagao do livro portugues. N.4>que tem essas representacoes, achamos •m&fo&SktI • dlvulgadas por todo o nosso pais. diremos como o poeta : "Partiram aslnteressant" anotar muito aocorrcr a' 1 S'vi'pnij3 Ri£ f jk .' •

a Livraria H Antunes alem de va andorlnhas", mas notamos como cbte:-

gumas das edigoes mais notaveis. As- ¦' | Kosa cooperadora de todas est as ^ Casas E. com as primeiras chuva.-s. comics

rA no proximo ano a puollcagao do M -"^1 vros Populares, sendo a criadora, no quanto / sutil e agradav'el na vlda «•"Grakde Dicionario Lelo Uihversal" ^ IBrasil, do livro ao alcance do publico P'r'tual, apresentam. no cuidadc d,.s

... 'fCflVl nT-rTfs Hyf^. suas vitrinas, na sedugao de surs c-.xi-obra verdadeiramente monumental, que ^ v BF1 M 1 BS5«S® e de capas colorldas e atraentes. stgfies interiores, o atrativo nisx:-r.->nao teme o confronto com as grandes ! * V V ' .--ic-' IWS3l4^^K \ J j >< A sua primeira producao foram as Car- Para as pessoas que cultuam e".s yj i i.

.... 1 HSW l.\- • Pi*' jili'j' M 1 ¦-* ¦ -•«*»¦** maxima: "Nao so de pao vlve oenciclopedias universais ; o maior sa- umi—»'m IAS DB CAMrL0> organlzadas por Cardo- mem» e ao i{Vro vao buscarcesso desta caia, cm 1935, tJ. o livro in- , --- * . - -tiso Marta e- a ultima, o grande sucesso tro alimento que retempara o^ eipiri'o.

Maria Luisa". de aue se venderam mui- do momenta, one foi ennn.lha.da. cm todo crande I

JORNAL DO BRASIL — DOMI NGO, 14 DE JUNHO DE 1936

A LEITURA DOS BONS LIVROS SUAVI7A, NO ACONCHEGO

DO LAR, AS AGRURAS DO INVERNO...

Duas grandes iniciativas; a Cruzada do Livro nacional (LIVRARIA MOURA)

o Apostolado do Livro português (LIVRARIA H. ANTUNES)

Oh ! Bendito o que semeialivros. . . livros á mão cheiae manda o povo pensar !O livro caindo nalmaé germe que fax a palma,é chuva — que faz o mar.

¦ aaira»!--.V

tifiãS

O LIVRO PORTUGUÊSA Livraria H. Antunes, além da tos milhares de exemplares; da mesma

generalidade dos negoclos inerentes ao são as conhecidas edições das obras deseu ramo, tem uma finalidade definida Camilo Castelo Branco, João Grave,e altamente slmpatica : — a expansão Coelho Neto, Padre Antonlo Vieira, Eçajlò livro português no Brasil. Desüe 1900 de Queiroz, Manuel Bernardes e o po-

• pular "Dicionário Ilustrado, de Seguler".espalhado no Brasil em dezenas de mi-lhares de exemplares. "Enciclopédiapela Imagem", "Estrada de Portugal"são outras edições da Livraria Leio, quetambém editou obras de autores estran-gelros de reputação mundial, tais como:Fiaubert, Shakespeare, Cervantes, Dar-

wln, Vlctor Hugo, Molière, Renan, Hae-ckel. Ha, na Livraria Leio, uma notaimensamente simpatica, para nós, bra-slleiros : é o carinho com que tem di-vulgado em Portugal os nossos autorasde maior nomeada, como Coelho New>,Euclides da Cunha, Matias de. Albuquer-que, Mario Sete, Casimiro de Abreu, Sil-vlo Roínero, Alfredo Varela, e muitosoutros que, graças a essa casa editora,se tornaram por assim dizer familiaresno pais irmão.

Em edição primorosa da LivrariaBertrand, de Lisboa, vai ser langadaagora no mercado brasileiro, pela Livre-

ria H. Antunes, a importante obra"Historia da Literatura Portuguesa"ilustrada, e que vem sendo publicadasob a direção de Albino Forjaz deSampaio, nome que todo o Brasil co-nhece.•A Livraria Bertrand Limitada editaas obras de Júlio Dantas, Antero de Fi-gueiredo, Aquilino Ribeiro, SamuelMala, Venceslau de Morais, João deDeus, João de Barros e o Grande e pe-queno Dicionário Cândido de Figueire-do. A Biblioteca Instrução Profissionaldesta Casa Editora é uma das mais po-pulares coleções difundidas no Brasil.

A importante Livraria, da firma A.M. Teixeira & Cia., de Lisboa, edita e

SR. H. ANTCNE9

que, fixando-se nesse ponto, de vista, sededica, especialmente, á importação d-»livros de Portugal, que faz irradiar portodo o Brasil, através da sua vasta ^complexa organização de agentes e cor-respondentes. Representante direto daCasa Lelo & IrmXo, a tradicional livra-ria portuense 4ue editou os mais ceie-bres autores lusos, a Livraria Antunestem, também, a representação de outrasImportantes casas editoras portuguesas.

Para se dar uma idéia da extensãoque têm essas representações, achamosInteressante anotar, muito ao correr, al-gumas das edições mais notáveis. As-sim, a Livraria Leio, do Porto, conclui-rá no proxlmo ano a puollcação do"Grande Dicionário Lixo Universal"obra verdadeiramente monumental, quenão teme o confronto com as grandesenciclopédias universais ; o maior su-cesso desta casa. cm 1935, f*/i o livro in-teressantissimo "Cartas de Napoleão a$Ia&ia Luisa", de que se venderam mui-

espalha com grande sucesso neste paisas modernas coleções de aventuras e po-liclais, que tanto têm agradado ao pu-blico brasileiro, assim como as obras deFialho, Acacio Lobo, Maeterlink, GomesTeixeira, Leite Vasconcelos e as obrasdidaticas de Cândido de Figueiredo,Lencastre, etc.

Temos ainda a Livraria Guimarães& Cia., que lançou Ferreira de Castroem sucessivas edições, obras deste con-sagrado escritor os Emigrantes, TerraFria, Eternidade, além de muitas obrasde ensino superior e leitura popular.

A Parceria Antonio Maria Pereira'envia o importante Dicionário CaldasAulette, e Silva Bastos, a moderna co-leção ensino técnico ,obras populares deCamilo, Guerra Junqueiro e GervasioLobato.

As obras de sucesso da Coimbra Edi-tora Limitada ultimas foram os Dircur-sos de Salazar, obras do Cardial Cere-jeira, assim como de Direito.

Temos mais as importantes CasasEditoras, A. Figuelrlnhas do Porto, Pe-rcira Mota tc Patrício, Companhia Por-t-uguesa Editora e a Livraria Atlant-ldade Coimbra, de Lisboa, como ainda asLivrarias Sá da Costa, Romano Torresque lançou agora uma nova coleção pa-ra senhoras, as obras de Max Veuzit,que multo agradam.

As Livrarias Francisco, Franco, J.Rodrigues, Aillaud & Lelos Limitada, asquais enviam as suas produções que sãodivulgadas por todo o nosso pais.

A Livraria H. Antunes, além de va-Kosa cooperadora de todas estas CasasEditoras portuguesas, dedicou-se aos li-ytos populares, sendo a criadora, noBrasil, do livro ao alcance do publicoe de capas coloridas e atraentes.

A sua primeira produção foram as Car-tas de Camilo, organizadas por Cardo-so Marta e a ultima, o grande sucessode 1936, foi o livro Salazar, o homem

do momento, que foi espalhada em todo

o Brasil, Portugal, America do Norts,França e Alemanha.H...Antunes é representante, pela enu-meração, embora sumarissisia, de al-gümas das obras editadas por essascasas e difundidas pelo Brasil, faz-seuma Idéia da atividade da tão conho-clda livraria, da rua Buenos Aires,que está exercendo em nosses meiosintelectuais, uma ação preponderantee que o nosso reconhecimento pelodinamismo com que leva a cabo amissão que se impôs, ou seja a ex-pansão maxima do livco português noBrasil — não só para o tornar acessi-vel aos muitas milhares de portuj.uMssque entre nós vivem, mas além de tudo,para tornar conhecida dos brasileiros &admiravel literatura lusa, — quer nosseus mestres da língua, quer nes auto-res modernos, onde ha valores que seequiparam aos maiores das literaturasmais celebradas em todo o mundo. Aréde de representantes, agentes ou cor-respondentes da Livraria Antunes, portodo o nosso territorio, obedeci a uraorganismo modelar, o que lhe per.'Tii*ecaviar, ainda para o ponto mais ftafeln-quo, exemplares dos livros que te pro-põe divulgar.

Eis aqui a impressão sintética quecolhemos de uma rapida vlòita a ô-.isdas mais importantes livrarias do R-ode Janeiro, dedicando-se uma. á exua:.-são maxima do livro brasileiro, cit-».,empregando o melhor da sua atividadena divulgação do livro português. N.;>diremos como o poeta: "Partiram asandorinhas", mas notamos ccaio cbte:-vadores : "Chegaram cs livros novoi".E, com as primeiras chuvas, com csprimeiros frios, as livrarias, esses tem-pios do pensamento, da arte e de tu 10quanto é sutil e agradarei na vida ®s-plrltuj.1, apresentam. 110 cuidado d,.ssuas vitrinas, na sedução de suas cxpi-Mções interiores, o atrativo maxim*para as pessoas que cultuam e-:a v: nmaxima : "Não só de pão vive o, h -mem" — e ao livro vão buscar cL- o .-tro alimento que retempera o e-Dir:--).aviva a sensibilidade e nos fai rmr.•vida no que ela tem de ooru e .1grande !

CASTRO ALVES.

0 LIVRO NACIONAL

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....

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16 JORNAL DO BRAS III — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936* i'ii l " '" • - ¦¦¦«.—, -r^r -

mODHS E SUGESTOES IEIm

i*' ilk tiMo, preso par botdes de presa(lo~; rente e desatenta, sem^deve- a vsntura toma sua forma 3j\vH%

'• | ¥-H' /. A ' jj' ¦ /1 -' **-' nos dias de chuva esse capuz pretta-- resoutros para com as opl- mais sedutoru. ,.. y ,'}* -, '{]__]

\P3f$P I * \ 1. {J? . r<* inestimavel servigo. rilfles estabelecidas que, o de Ventura que conslste. ape-".''v1! ijr®"^}'* ' -"-"a-p TlSjXlj] ' ¦ ~~ riao lhe derpertar ateng&o e nas,em nur.i r. urido cje djs- '^|Ml /*/

f^-v*;-i m \t//' > --*'1 -A ftiiddvel— cordt de todos os lativldade resolve o issunto,. proyoc'ar interesse. cutiveis valores, riada ser. &?.sl Mitt toSB^MlMriiSF f{%'{' ,2 tftS ^ fracassos... E assim, o que toi para este e 6 passando na soinbra e Du an^S( ae guar. kr**J#j hufX I !%ral!j&mMI -fi >-§.'-¦* tt : «gf . Mas por que Valar o lnsu- um acontecimento, tofelte, no siiencloVque tais destlnos dar segredb do que 6. • lp«JfpliWES'flMlI M - L- 1 17* l eesso que ln.Iepende antes de toma, para outro, aspeeto fa- se\ atirmam apesar de tUdo, . 9h >. / j ! V*''Villi

J .{ JuA % i quem o aler.n? ., que daque- voravel. Porque tudo 6 tela- como os mais felizes, porque E nao ser obtJsadb a pare-^ » WM I les que o apupam? tlvo... A16m disso, h¦ tantas ^ ; ain:da na liberdade que cer o que nao e.' ukK ».'H

tmfWl S

Wk . Para que ajuntar a magoa manelras de perder... . ¦•..., ; ;- .¦ ^«l| '.* ''m n| r ¦ ¦ \\ A do que perdeu aquela outra O que aqui 6 inaptidao, po- ¦ .. 1 "; ..WW fcjj/l j l vi J\ mals traglca e mals dolorosa de ser alem pouca sorte. De- f%{\ TiJ CCF Uf \ C J C M 7 PC Para o footing na praia, A saia-calga, scrd mais ele-ii ' ?t kmIM yj.^ ^1- ^ de a sentir escarnecida? pende da lr.£erpreta$&o flue y.^/|y f\ fj lUi4£tJ para um cock-tail no Yacht gante que a saia simples, e

LA kav {i_Li^S Persuntas que a gerite faz, se quelra dar, robustecendo Clube, para uma tarde no muito mais-pratica para o, ™J^.. ^ mas a vlda .:&o response. ou destrulndo fama's, pu an- Gavea on no llanhanaa, 6 de passeio nos gramados de gol-.

An»^prrnfl S~I VTVH 1 ' E como a gente se sfente tes, conqulstando a clmpatla D R. A L V A R O C A L D E.I R A um *>°m gosto verdadeira- le, para as longas caminha-1 A i*ULI I 11V HI A V III n ' Inslgnlficanta ao suportar o das multldaO — Invlslyel ou (Dos hosoitais CUrODeils) rnente notavel, nos vestirmos das do posto 2 ao posto 6.LlAr r| > | | In H ||tt V Hlfl escam'eo da vida... n5o — que .e;olV6 oadestl- ^ . F. -.v,. com um tailleusinho despor¦ o tailleur e sem duvida aI1U1 lJ%J 1 Uv I/il I . •» nos e reconhcce OS metitos. /.O aMtameiOo mteto — Se J>em rtisdo? e.'.fiiimentat a reslstonein tivo de tecido quadriculado

/ tt,to . jue lftfetior ao aleitamento na- (lmu«.4ade)1 dn crianoa. fi.a >w« . hbiiinha Se aertoi'ei • tiTilette que melhor nos vestaMals aue as sentlmentos In- Por IBIS *r5n san mpnni irifpreSsan- tural, o aleltamcnto mixto 6, 10- ao *r llvre, com vestes leves. a SOUrc OtUoinna ae gersei esMaisqu qp . - • .. a0 menoaintereSsan . dawa. meihor do que o artificial, ginastiea, OS banhos do sol e de cur a genera chemisette. a qtialquer hora do dia.dlviduais, os coletivos recla- tes os caprlchos da multldao Ei6, ae acha sujeito &a mes- chuvoiro.- 1 m«m a, t ° R C^O. dSSPGrtfllXl • vi^ivpl oil n&o - niiando Por tudo isto *1*^dftj t) QCS* regras a quo nos relerinfr/S ''' . § *.curiosidade. parasse e aquele outro reds- em n5o teeonhecer o "no melancollco dos que. ^ ^ 0° mS crSdjM £>uco a p°uco' ao ar livro e au ragggg

Nao apenas porque organi- tisse, contrariando todas as insu(5esso que n&o desejou e marguem da vida fl&a tomam deira) e da bom resuitado, qua^do de: 120 gramas ije leite de vaca. BOi* Izada e a resistencia da mul- possibilidades em jogo, des- 0 tran3lorma — coin arte ciue parte no espetaculo emocian- iJpreaenta?' entretanto, um in- umaPSr de ;^ISeme8a Se^Tcu-: dJS d7 tSiS18 1° 1 ^ 3tidao — como o seu entusl- trulndo ate as conqulstas desnortela - no exlto que 6, te, 6 o que sem outra perspe- 1°J «¦««. muita. car, ^er^i^v-SS'^llS'SKaS ,• |asmo ou a sua colera te- mais glorificadas do progres- por todos, acelto., E ve, a ctattva mals fella prOporclo- JSSSSSfoSSj «^e f jSffi caido^df iSSja^c^b?1'8^ 1 PaSna intS L arroz Imlvel, mas tambem porque o so. qualquer prego, sua vontade na-se ao menos a de se sen- m escaa da mamadeira, a te K _ 4 ^Avenlcl- Rio Bianco, 175 e x77 1aspecto que em suas demons- E tudo por que? Nao era en- saUBfeita. «r llvre e. .pot; asslm dlzer, S*»}Star ^gi'anduKa-

umaPcmn$ de' 7 aSS?? (1" andar) ~ B1°" 1 Roce,tadn tnarl!,mBntctracoes assume quando ab- tao, aquela, uma prova en- Quanta gente ha que pas- doho de si riiesmo. maria, privada -do ostimuio da flciente. p.- mm escoJsntcs rssuitados,

.. fro ti? j n i MSn cp nfhnm cnt.rp a mill- suc?&o, secreti citda vez rnenos e Subst:tua a jnamadelra de 13 CLIN1CA XNFAMTIt, — DOUTOR «c.fc jsorvida por um sentlmento tre amlgos? sa, em atltude vltoriosa. ar- . »ao se acnam entre a mux- 0 lelte, dentro em pouco, cSesa- horas por sopa Ue vegetaiji e adi- Alvako bALDSiRA uou uma ideia. eleva uao alto Era — o de certo® rastando em pos, toda uma tidao jul&adofa* nem entre parece por compieito. ;.,i clone & mamadeira de 18 noras •?."<{ »

j j -~~r,Urrr,~ ... • . .. ^ riA flni>TYi Ala. Af» n^nnn. Para isso evitac,'6 necessatla que uma coiner de chA de matzena. Cor..suitorto -Central — Avon.da jo seu poder de reahzatjao Mas havia uma diferenca s^rie de sucessivos fracassos aqueies ae quem eia se ocupa. 0 blco da marnf^eira sej» pcJa mahha'e & tardo devera t<». Rio Branco n. 177. i° andar, dar. $ rsfy e MSffM AM -jque, ultrapassando-se a si anrovocar suscetlblllda- e tendo da gloria que alar- E fdra de. obum^o se- nor P°sf'vei. afiw^de nut a pas- dwr. caido de larnnja a«uear<ido 14 horns e no micuios, :e ; to. y L-,-.a )?}} A'UMU j. • . ... •. , • . eagem do lelte Be-S aca em peuue- (uma colder do «opa de caoa Consul-tones popularcs — Kua£. -fj 1mesma, vai aicancar e trans- (jes> g esta diferenca que nao dela apenas o aceno que ela guem — sem palmas e sem na quantidade e da a crun;a a v«z). M.-:oso n. 1 a iaas i aa 10 uwsr i"-- n r, . _ n,r,r.T-.« Jformar — tudo, quanto lhe Colocava homens, mas maqul- lhe fez ao passar em fuga. apupos — o camlnho que lhe »ugaoda.;>,»eio. Barfio d3 .-rsaqiutn n. a.003 ;-_?.s u u-j. 1pretenda escapar a influen- hlis, em destaque, trazla para E quo comodt. teoria :.a re- fol tragado por m&o lndlfe- o aieitamento mixto t aconse- doa d:ntes nfto tem importnncia. xim n. 93 ftias 11 is 12 inr.nii .1 no ¦>]cia. rt lnrtft • mnddmiio mmai " " ' 1 "' ' ~ —' ; ¦1 lhado nci ca»6B\i!m que fc AUtrli DO ,A crlan?a tonlcos contendo Cluimaaot urgentes — Telet me • h i^SClUvJiCia uu ]

t," onmn 0 , consiaeraao. menos |» r mrt rt n n r H fl n T apresente eocasMB de lMte. cu cMbio e'^vltamlnas. habltuandu-a 48-1B37. i '£ JProduz-se, entao, como que forte, a simpatla da massa... II F I |-|:-11 II II:#, I II IJ I quando, por cireuaatanciiii ttfir.' ¦¦ ! . „ .1

um encantamento que vai simpatla que, allnal. decldlu M T* I 11' II II ||r I • II If I 2f 'sassaii: I

alem levantar ou abater a vitoria, porque nio houve 111 L 1 U V U . U L U U 11 1 [So seguidament?. ' do m^rn»-nto wn'p.-^alnlmos, contradizendo todas maqulna capaz de reMstlr a _ fc _ . _ J. .' - » rrnrr'rf^'BimMiitff1^ , i.ctKi e murnicionaC motivot c»-

as leis que mantem em har- Uma tal vontada. Q I D I C II A 00 IT toi» * coS,pi«m«ntar, conaSSS eS ttt/UMtKllMBO*

monia e coerencia as forgas . <H ft |f il |I | I /I \ \ II dar o saio & criane*. cojhpietan- nl r"-- f-'ior^amen^ Cbndo espirito e da vontade hu- • 1 11 11 it U U il U II IJ S^SSdaTf^tiaU^ . Stu EWPljill fMftf/M ffjUM A MBM «jMH^ f^iando-ee tam^m como ch8-manas. E quando a vala estrugft de vaoa; a jegunda chamada HHygH "JSLj tatMUeMUFNtS WBMmmmm m-nir»s?0H « «nfr«n^f0rt.Empolgada, por um desejo impiedosa sobre o conjunto PELA W^Bl ^jPAS/Wqualquer a multidao nao pre- de pecas, que destlnad&s a ^ _ . ' - o metodd c„mpicmentar apre- IMBHP nfnlirn^" mais <-uvad°s c que seja aeordadocisa que se lhe indique o melo um fim, nao o podem preerl- PROFESSOR A PARAGUASSU* "°ttt Ipiji M'OWMRMR* y^pP^S t/S" pStode o satlsfazer. Adivinha-o, chcr, a gente fica a pensar poaiuom baian?a para a peaagem « igor.pressente-o, e sem que apa- em todas as vaias que a vida baw'do eSte"C'>* E'' P°rem' ° ESTAVA ANEMICO E ES60TAD0. i jlrentemente, uma inteligeR- passa... »,^ Els como se deve proceder: pt- ASDOENCASME PERSEGUIAM. FERR0EC0BRE,flLuMDEC0NT6R Tfcicia, a tenha orientado decide o fracasso de tanta espe- PATENTEADO SOB O N. 20.695 jimii. 4P?> A isso, amra eu | LfVROS USADOS Ifd destlno que lhe atraiu o in- ranga bonita que animou, 13a . ir de quo se possa (peia aterencn J® BP VENDO SAUDE. i compram-se, bibliote- Hteresse. por um instante um corac&o ' Ht.AU entre as ¦ peaagens) detcrmlnar. mm 1 QUAKER OATS... ri 2-\ /**9j i CAS E LIVRbs AVOLSOS H' , ,, ulu . ul" com exatldio, a pors&o do »elte W" T vl ' V Pv ^ y, L.\ // * SOBRE ODALOUER BE si muita vez parece ven- e foi, logo apds, por uma ,!im 1 — por eia su3ado; compieta-so no- igl. IVwL| r i/.jfl si assunto Iclda em seu anseio e que em causa mini, -a - quasi sem- d^aca° V X necestf- iB ™» sMSM | .. . , ... Kverdade, vibrara apenas em pre desconhecida — morta \1 rla. . Somente Cbrpos tobiuto*, bem tllmcntados, podem combater resfria- p Lmaaia Ji L6I16 Ifcuriosidade ou espectativa. desfigurada, que de apupos Se a crianga tlver de mamar, dos, indlspoiififiei • ntfYOilwap. Por Uso o uso diario de Quakex Oats W

por exemplo, 180 gramas e ffir ve- bom para toda a este. Rico em vitamina B, refrela > • OUE MELIIOR PAGA ¦E que intensog e frementes provoca!. rlflcado, pela balansa, quo cia -u- mmiidade, eombate a prirfo de venue a reiguarda % .rJHfif *' --«¦ ¦sao os momentos vividos em E' que ha uma invisivel ?OIi 2° scl<LapenfL5 100 s/amaa, t Hu<]«. '] Bua S. Jose 80 ¦.,. ._ tera de receber, para completar a WF t - _ !i Pnno • 22-1580 Hconjunto, com um desejo unl- ignorada mulHdao — con- «ua rajfto, so gramas do lelte de A II A If pT D A ATC °o 4osai a\co em mllliares de coragoes! traria ao exlto de nossos de- va?^- . . UHBtli vnHBMHW'

I * ^ sejos que de mundos Inima- tacii riuo Crp:?mclrr'ponuo | dUu, J4 ,aud.. .nngU, M

Quem, no uit'mo Domingo Slnaveis, dlverte-se em tor- o^iomil NOTAS DS BELASobservasse o espetaculo da cer' transiorniai e mutilar, mamadeira: a crianga mamaru ¦ """"" ARETES ^ \multidao na Gavea, pensarla destin0 ^ue nor vem ao en- , , madeira! n° 3610 e °Utra na ma"

ATENA EDITORA prc;>cn ¦-1;. _", No proximo dia 16, &a 17 horaa, .,oue se estava t decidir todo contro... E' toda essa massa Os resultados obtldos com o Lutz 6 conh..lda e apr.cla- no eMo da AssoclosSo dos Artlataajo deitlno ae cm povo... q«» a»o aplaude noss»s opl- •

; S5SST" «»»«»«" '« •. '—iU— jHSBIPlBft93BH*Toa« TOi. concentrava-SB "?« .WfJSfB"®

fcStt .MOD.JAMBO PREMIO VIAGEM VS^JSSS^lnuma vontads louca, desespe- - _ _ _ _ _ _ _ mente. Qua**to mala ldade tiver tcvteoa OLAS8ICA A Srta. Silvia de Quelroz Lima, Uustro artlsta 6 um destacadorada, eletrisante, que teria de E 6 em vao que a gente

~ 5 lactente « maiov f6r o numero recontsndada p . ia Fedsrooio Bra- SCnftteCF^immdo e^re^a^mel^*agir nao somente sobre os vo - poe a inteligencia, o coragao o*b^neTleloaSpo? l?e°kilrM;dof £r2f"° d|;0c?00tte^ pil^uma'bi 1 J'"dIrvlaBcm To^e"- res o 'mnlores

personalldad.e da ar- jlantes em competigao, mas, e a vontade a construlr mamadeira deverA, pola, m .friju'eura" V . . . 91000 tadot Un" -. toi prtmisda com 'tambem sobre as maquinas!. pouco e pouco 0 bonito cas- ras^m que^a"

"trlz" por^otol Rend pescartes — £(«- cdltud^n?a "int-e Il<* prem'los°altamente hSnrosos,

Delas dependia - uma vez telo em que se ha de viver luta "^ess.dad.. nio *7

^»ec°m™*°ei7,000 ^"uuno. llLt^S«chf o 'nanSo varios dos seus ^ dro.

que seus guias rlvali?avam o sonho de felicidade OU de alelUr ao aelo. -TcUitoto*§*. |W00 P::-:d«nte Ro:r:velt. n^malorca plnacotecas e colera

em habilidade e energia — a gloria. Um pequeno descul- instrucoes espboiais Pl?CM0r ~~ S* lOtOOO • K«te certame, S4ra de Figuei-

solugao do conflito que pu- do, uma vaga imprertsagao, . I A crlanpa de 3 anos .deve co- plat®,°„," 'A'v°loBl« 'd'e 71000 Fcm-n;no 0 a ^ tSfc^m^Qrto^mo^^uoCanha tantas almas em aivoro- o grao de areia que se n&o »«r & meaa. ud-ihe, por6m, as • • • *0* ^ • '?uw oc,ra murcaa_ cc 3rou u.-.a grande retra^ta

So. tantos coragoes em pani- poudc afastar ou que se lg- SSSS*.d,ieiM Tom bi«Suto«Vou ¦ Mnho ae'&meau'. 8$000 ^SSSa^lfi^iSCO. norou, um nada, enfim, e plo torrado com mantelga; ao M^,^ao^Si/m~Fl- TRES SUB-SECRETA- Ujna obk prima de arte IreiCUraEra preclsp que este motor tudo rue ao jom da vala for- So^eVijiuf ("'S mSi'w ;/to uo Sccida - doia RIAS DE ESTADO o beiwa. M lunch, mlngau de "Vitamina" ou volumes ....... 18»000 A cxpoelcao dos telos da plntora

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stxzr _ a vela e rrutaa cru-.s; ao Jantar. Fransola _ Rabelais — As trSs senhoras sub-secret-r!s3 Sara do Flguelredo eerft um ac<>n-ll Js aopas de massas, pirfto le batata* Oargantua ...... 121000 d, gstrdo do novo govcrno Iran- tcclrr.cnto art.fit.co c mundano da

T&i lfr.x a. com caldo de i-vllhas. Xranao «:u Plutarcho — Demos- P»«. r,io todn« 61aa flem^ntos atl- relevik tW Iff jir y 3ft peixe cozloo e Xrutaa cm jen- thenes e Cicero . . . 81000 ;"• *• /^fZ. i .rT stutcnr a medlrta LB mala 8 cmts. e ellmlnar o papM que lobmt'. pota. Marco Tulio Cicero — ntjw. ' "

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JORNAL DO BRASIU— DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

CAPO TIN H OS

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AS CRIANÇAS

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Tenha confiança em"MIGSA" e poderá terconfiança em si

mesmoProcurè conhecer às

condições doGRANDE GON-

CURSO POPULAR"MICSA"

(38 Prêmios)A' tenda nas boas pcrfumarlas, drogarias e farmaclas

"A chuva ania por at, + o frio tam~bem. As crianças precisam aga-

salho, para irem ás aulas.Oferecemos aqui alguns modelos

de diferentes feitios : capa seita, pelocorpo, bolsos recortados interhámcn-te e gola afogada. Ou ehtaó em fôr-ma de sobretudo a gola em rever-so, servindo para ser abotoada áltáno pescoço í

Uma novidade: capuz ètfp pon~ta poderá ser adaptado a esse sobte-tuuo, preso por botões de. pressão,'nos dias de chuva esse capuz .presta--rá inestimável serviço.

réntç e desatenta, sem deve-res óutros para com as opl-nlões estabelecidas que, o deiiâò lhç despertar atenção éprovocar interesse.

E é passando na sombra eno silencio.; que tais destinosse atirmám apesar de tudo,còmo; ós mais felizes, poi-qUeé ainda -nà liberdade que

a vsnturá toma sua forma;mais sedutoru.

Ventura que consiste, ape-nas, em nur.i r. utido de djs-cutiveis valores, nada ser.

Ou antes, de pdder guar-dar segredo do que é;

E não sèr obrigado a pare-cer 0 que nãò é.f

latividade resolve o àssunto..E assim, o que foi para esteum acontecimento, Infeliz,toma, para outro, aspefcto fa-voravél. Porque tudo é rela-tivo... Além disso, h: tantasmaneiras de perder...

O que aqui é Inaptldâò, po-de ser além pouca sorte. De-pende da interpretação quese queira dar, robtistecendoou destruindo famas, ou an-tes, conquistando a simpatiadas multidão — invisível ounão — qüe .esolyè oa destl-nos e reconhece òs mefitos.

rtildavel — corôi. de todos osfracassos...

Mas por que Vaiar o lnsu-cesso que Independe antes dequem 6 alcc.ní ,, que daque-les que o apupam?

Para que ajuntar a magoado que perdeu aqüélá outramais traglca e mais dolorosade a sentir escarnecida?

Perguntas que a gente faz,mas a vida .Jio responde.

E como a gente se sènteinsignificánta ao suportar oesuarnéo da vida...;

CONSELHOS ÁS MÃESPara o footing ha praia,

para um cock-tail no YachtClube, para uma tarde noGavea ou no- itanhangá, é deum bom gosto verdadeira-mente notável, nos vestirmoscom um tailleusinho despor-tivo de tecido quadriculadosobre blusinha de gerseí es-cura genero chemisette.

A saia-calga, será mais ele-gante que a saia simples, emuito mais-pratica para opasseio nos gramados de gol-fe, para as longas caminha-das do posto 2 ao posto 6.

O tailleur é sem duvida at(Tílette que melhor nos vestea qualquer hora do dia.Não são menos intereSsan-

tés os caprichos da multidão— visível ou não — quandoteima em não reconhecer oinsucesso que não desejou eo transforma — com arte quedesnorteia — no êxito què é,por todos, aceito.. É vê, aqualquer preço, suai vontadesatisfeita.

Quanta gente ha que pas-sa, em atitude vitoriosa, ar-rastando em pós, toda umasérie de sucessivos fracassose tendo da gloria que alar-dela apenas o aceno que elalhe fez ao passar em fuga.

E qúé comod*. teoria :'.a re-

Por tudo isto -,!~£a, 6 des-tino melancolicò dos que, &marguem da vláa hão tomamparte no espetáculo emocian-te, é o que sem outra perspe-ctativa mais feliz proporclo-na-se ao menos a de se sen-tlr livre e, poí assim dizer,dono de si mesmo.

Não se acham entre a mui-tidãò julgadora, nem entreaquelÊs de quem ela se ocupa.

È fórá de obséíVação se-guem — sem palmas e semapupos — o caminho que lhefoi traçado por mão lndlfe-

pouco a pouco,aòl.

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(C 52923 ;1 -•»vos do mòvim:nto feminino nn-c:cn*?.l o internacional, motivo? ca-tes pulos rtuc'- a Federcçfio Brr.-sileira pelo Progresso Femininor.s f:lic'.' •* c:!or-tamente. Ccn-gràtulando-se tanibom com o che-fe do Governo. Sr. Lcon Blum*manifestou a esperança de que asub-recretaria se ccnduaa a cargosmais elevados e que seja acordadoo voto ii mulher que Já faz 5>ir-to d •> -Dvomo, mas nSo o podo-'.:ger.

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PROFESSORA PARAGUASSU*iBase.do clentlfleamente na* .proporções anatômica* e St Mtetleo-. plástica dã corpo numano

PATENTEADO SOB O N . 20.69S13.» LIÇÃO

M/ffíMíSfü/MFIMlVtiMQMWMK'

...ME DISSEQUE ERA RICO EMFERRO E COBRE, AL?M DE CONTER

_ A VALIOSA VIIAMINAB.GRAÇASM25\ A ISSO, AGORA EU &S\flf J VENDO SAÚDE. /

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Mi

30RNAU DO BRASILI — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936 17

r«n EXECUCAO DE MODELOS DOS •

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L A P R F"4 —

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. . • FIQURINOS ,$¦ . MMWBB ^ f) I) p r A A T> „ J' „ , ¦>„ constituira um doc um en to historico, « SO)¦ < ~ .j,\, : v iV, -dt»L*¦*" . / » JL H4 JL /V /\ lvcICllO no l^ircuito mesmo tempo llustrativo, ocerca desse un-*" —' " ' wk jMU I * . ¦ ¦ nmwtstnpi KiDinmwiTi t portante tamo das ciencias radloeletrioa;. <M i

III -rfflSPffl1 rROFESSORA PARAGUASSC J rjoi/pn ouja prlmelra evolusao no terreno da pra-P H *' 'iM lilllglllil . ua vjctv^ci tica foram tomadas as vistas corresponded

,> 1 i;;gi 'ifA'y ijflfllHlVisi ¦¦¦¦¦I A radlo-repottagem do Clrcuito da tes, no Palacio Alexandra, em Londres. JS!' '' Gavea, no domingo passado, constl- A radio do Estaao francesa

JnBW gr;*ssns5.*s»^sssjsgt BB IWIiTiil / J HI IHf' riaas. da radlodifusfio franceza, deu um resumo doi 1 v A»%j * vlI \ TI Jy >|By K sejififjj'ISfQ; '/» " i&J VaMgia, O nobre e formidavel esforgo em- grande progressc alcangado pela radio e:aV~ '/ \ r.\ ' *<»-'*' preendido pelas soclertades radiodlfu- seu pals, desde os principios do ano passa-

W. , «.\\ l^^Bflcft0HBW««K1n •• .jaaaMBBl^ aj,- rpalbnmm MS* hrllhnnto rtf- do> referindo-se em seguicfa 6s perspectivas, . ... . y.»:<J[ Jt- /TV so.as, que reanzaram essa oriinante de- para um futuro proximo.! - ¦ X at ij«»9sfr* JfeUvn^X r iHa1 m.onstraQao de eficlencia e de capaci- Entre outras coisas M. Pellenc disse que— • f ¦*" dade t^cnica, foi apreciado em toda a durante os ulUmos 15 meses o numero <io'<Igpggga . Agm Wiy* ^ns^«,?5«^rre-ss

/ x?1 • /»*®3s{85pi • .*¦ giram ao local da estupenda competl- curse do mes de Abril. esse numero haviai 1 ' / f{ \\SN ' BNn§[ 1 iLwSjt 5ao automobillstica. Na verdade, nao superado o total de 3.000.000./ , /> / aNA xJ- Vtfl * ImmiBM. m B houve radio que tlvesse ficado desllga- Aereseentou que a rede radiodifusora^do

' /\ WSSMi H .

' IMfeiBia d?. durante todo o temp;, dessa IrradU-| V\ ¦? / I if FA,« ' 5ao, empolgada que estava a popula- potencia haviam sido inauguradas no citado¦ > / '¦ l\ W g ' ilia> » «ao da cidade.pM ease acontedmento P«rtodo de 15 meses:- as do iaia, Won, «(ar>•Jh - ¦>'¦- /, V »\ . " aK AW Para- P4F4 essa ieradiae&o viIpu seIha' Nice- P^-P- T. t. e Estrabureo.'I' /1' V » II' I 5 7 Alto diso, uma sctlma estaao, a de Beunes-' a>,V>aV' ' / I \M 1 - 41 US' por mais um estrondoso sucesso, tanto Bretaque, situada em Thouril. j& estava eie-. mi \ IM '¦ -&? k i: v na descrigao minuciosa de todos os de- tuando suas experiencias. A de Bordeas, de

V SW2 iVTli-^fiS-b ^ JLiS' t" V"jp talhes da corrida, como na fidelidade 120 <JUilowatts, se achava.em oonstni?ao a al-' 11 WAlWfcSffiBpWm^ ¦i^SosSj&sSl Wa£$< « iliMiMMMl das informacopc P nn norfotPQn rto S"Uns meses e ja se havia adquirtdo os ter-i ? miormacoes e na perzeiQao da renos para as ultimas, a do Centro e a aa|i X1 'T, | / Vl I V~*t tranamlssao radiofonlca. E para o ou- Aipes-Grenoble.'t-.v/y I A i t ' S 'W. vlnte, essa reportagem valeu por um A futura Esta;ao Nacional de Franga —hi ^fcJl;' | I u&mm iL en- ««SfMfx" iii v' / M ^tuslasmo e de invencivel atracao. gar situado a uns 15 quilometros a este be<*>C>iL /{ io ouvinte carloca muito raras ve- Vierzou e dever& estar pronta a principios deHi® 1 # ^Mr^n! wVM Pl^WiHHP? zss tel? oportunidade de ouvir uma Ir- 193f7J sua Pot€ncia sera de 150. a 200 auilo-v( W J i '¦¦ JJ ISA 0^%^ i m/ / < rcaiagao de tao grandes diflculdades e Quanto & nova Radio Colonial de onda

I | ". I i\l W ' r*^^m J\ * 'SSgHeHH*^. 'JauL tao Srande poder atrativo sobre o eurta, que se esta construindo em No.vant- ,HMKn 1 I i 2 W' •' * »* ' " in— ,aieWR publico, J& pelo interesse despertado sur-AlUer, proximo da cidade de Moulins. j

- *»'.*?' -i . >' ' ^HjyvL, MHBHHnBi Ms'j neio motivo des^. nm^gmm Ik ns.a isto 6, praticamente no centre geografico oaX \ 1\/ ¦t' NL ItMmMmmm WmS SJS , reportagem, ja peia FranSa — sera uma das primeiras do mun- .|^ »!ri-v \ ' 1^<«V competigao em que se envolveram di- do em seu genero. Sua situagao central ra-?: It (Vj f . HUWMuaaB^ & Ai tjapHKMaisMi versas radlodifusoras da cidade. sultara particuiai-mente estrategica. I

immlimMKm f ^v', "«sVs Se o dla de 'domingo passado -lol Olnco transnussores tera esta estufio de1 55 *»'' W >Bm . ss WS8IHI um hi- h„ na~ j onda curta, que poderao ser oncntados eray,, « V -j»>« 'WpJ wSeS'• .S'XV-¦ v,i"Jf^>j=zH®iflilidHBB ? r4i"\ ^r>^ri « , descanso para os discos de etneo diferentes direcoes e runcionar simul-

,' j"'<¦ bBmb ySM&zi'a! operas, ioi tambem um dia de desco- taneamente. Dois desses transmissores. quo,, - * 1 jB / "tBt' f!}„. • vs^;i®( J? 1&3 raunal interesse para o ouvinte terfto uma potencia de 100 quilowatts, serSo

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'{' E, Igrualmente, mais um * trlunto do tlpo Ddals o^aperielgoad©.^ ye

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it s L ALUIZIO ROCHA esta?a° transmlssora de televisao da Torre ;jI ' o" l\\ „ IW\ 9B., S^IPif Totes nam aim j_ ?oamentos consegui'dos ha de chejar a ima i" '•

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i wses para um congresso de lOO quilometros ao redor da mesma. ]

f 1 \- - ' /li i," Clraclosa "toilette", ^ I , I ^ nheiros de radio que se reurSa proxima- Radio World — Junho — O texto deste

\ /? / I ' onde a capinha eolegial fimjmlM mente nos Estodos Unidos, a Federal Radio numero contem os seguintes artigos. todos\ - J da um aspecto fcliz de .mxgi .8HH| , Commission orgao controlador da radiodlfu- de grande interesse para os tecnicos e oara

I 1 /ft I mocidade e alegria. So- tzff&3 ,in| f.a° daquele pais apresentari para ser deba- °s armadores de receptores: "The dial's on j\ \ ' • y<J*bre uma »aia de pregas, E§{ f|%1 ) "do no mesmo, um questionario sobre todas the speaker", descrevendo um receptor de 4\ \ - "in , - - Xuma blusa com abas, f® ^Sl . as aplicagdes que a clencia radio-eletrica mo- vaivulas metalicas com o dial colocado na ]. , /*j\ w . / toda abotoada ate o pes- derna podera ter en: um futuro mais ou me- boca do alto-falante; "Rigging up a Col- J

I/-J

v| f ^HalVllHP co«o. 9nde eoiarl- ,£5^E®|^wl nos proximo. Entre outras, serao estudadas Pitts"; "Speaker field ohmage"; "A new R.j-J a , / K|H ys^H: nh0 redondo contorna . fflt MB nessa oportunidade, as possibilidades futuras F. power amplifier"; "Silent peaking with A.v/"JV 6 * • ' ' - "J » /' vlnRH graciosamente o rosto. da televisao, transmlssao de fac-similes V. C.; "Improvising an Ohummeter"; "More

MiHlWi ¦II I® „ . ,, ,. , , "broadcasting" com ondas ultra-curtas, ins- Pep, less distortion"; "Improving set per-' (\ " ' WBBI M . Para cxecutar estes modelos e necessario saber fazcr o moldc explicado eta 6.» i 9.» tala?6es radioeletricas em aeroplano e aero- formance"; "Au improvised wattmeter": "Ex-V " ? > - IBB "Soes. _ _ _ ... naves, assim como nos services de traas- traordiuary power tube, 6L6", descreve esta j• S* " ngf , BLUSA COM ABAS portes maritlmos e terrestres. nova' valvula metalica, de grandes possibili- i1 * ' ' « S i .nij , ¦* Nesse congresso norte-amerlcano se "ex- dades para o cxperimentador; "Tabulared

\. < 4 ' ¦ - y «. / 85a • plorara" todo o "espetro" da radiodlfusao characteristics of the sisteen metal tubes";I ^ N S ' compreendldo entre 10 e 28.00 quilociclos por "Eletric waves guides propagation with no

CLS JniL / {:') H-^^J JL ¦. segundo, e 6 provavel que, para impedir que return circuit"; "Incredible but true: — theJA3.5k,'Si''#? /.-SrV, k1 aumente a congestSo radiodifusora em cer- returnless wave startles science. Also, irr.agi-'<3*^4 tas bandas de ondas, se efetue um reajusta- ne a circuit "resonant" to everything!"

„ - <' f t] !\ "ffiifc '' i'jt WW1 memo de longitudes. Radio-World encontra-se nas bancas de/¦% t\ -nlfC-1 Hfm I'lw ,yw// 'M Embora as resolu;oes que tome a Fe- jornais dos Srs. Santoro & Novell, a Aveni-'f /' u l_li | Swim.' SHrtf deral Radio Commission, so afetem a radio- da Rio Branco, esquinas de Ouvidor c Ou-

yK~~~-~~U\l ' A'fl \! jf\\ - .r*7ci* - difusao norte-americana, elas servirao, nao rives.. / .aLV< "It U' ]] l\ /» obstante, para que as autoridades da raJio- . iKjsgH v si / S o « / V? difusio de outros paises estudem, tambem, o Radio Magazine, n. 24 — Um longo £ti-

problema, que nao 4 de carater local, porem mario com titulos que despertam o maior in-mundial. teresse dos leitores mostra o cuidado com que

MENINAS! H esta revista tccnica se"A QUI temos quatro vestidinhos para gas curtas bufantes, ve-se uma pala re- As ondas radioeletricas variam nxa^oS dT'um^'padr^-^fnteraaciona™voces : tecido lavavel, modelos sim- donda de bonito efeito. de velocidade luz"; <(Algo sobre controles automatic.xs depies, confortaveis, graciosos. 3.° — Modelo para "etamine" es- sen^ibilidade"; "Pratica e instruQocs para o

Babados, pequenfiS'"pregas, alguns tamr;ada. Uma capinha em forma co- A TE' a pouco tempo se admitia como velo- SrcMaSativfranzidos, sao os enfelfces preferldos pa- bre todo o corpete e a saia llgelramen- A, cidade unlforme das ondas radio-eletri- SjE^t^^e^'^^^^Sa^rpraSra essas "toilettes". tc franzida c presa a blusa por uma ' cas, a de 300.000 quilometros por segundo. »^a dos'disDMitiv^ antiparasitas"; "A.^u-l.o _ Vestidinho para menina de facha terminada por um n6 de pon- Recentemente descobriu^e que esta veloci- mas interessantes experiencias a UOO pes abai-

10 a 12 anos; saia ligeiramente em tas soltas, da mesma fazenda. nao e constante. O doufcor' Harlan T. xo da terra"; "Lampadas especiais para on«"godets", a gola erii babado, fechada 4.° — Vestidinho de seda lava vet; exe^uma aUcl(? retardat^^obre0 ateS?fna- das muito_ curtas"; "Para o princftiint?!":por um lacinho de fita a sainha princesa sublndo sobre a blu- I2|S?. rSlto®qu° a'"Sdfd?^cTSe- c^lldte2. — Vestido de fuslao branco. sa, manguinhas bufantes com um pe- tromagnetica dej>enda da denadade do meio, mentacao"- nim oscilador de audio-fraqueii-servindo o modelo para organdi tam- queno punho em reverso, e uma goll- deduz-ss que as condifoes na ionosfera sao .V, 'etcbem. Grande laQO do mesmo tecido nha de renda verdadeira guarnece modlflcadas pelo campo eletromagnetico ter-guarnece a cintura e na blusa de man- graciosa "toilette" restre. ...._ Constatou esse cientista que os sina<s de Toda ondxi, n. 73 — O texto deste nu-I r . L JL J M. Rugbi para Anapolls variam dc velocidade mero compoe-se dos seguintes artigos: "In-Um vibrante sucesso do maestro

V T* Observacao do proximo eclipse e varios circuitos modernos.

Umberto Berrettom, na Italia j[^^H .jsssum^^^as_ -j TTM grupo de cientistas pertencentes 6, Uni- numero, como sejam: "Modernas vaivulas

A edicao do ralstarf dcvida ao connecido regentc u versidade de Harvard, dos Estados Uni- pan-metalicas"; "° u'Vr^-^p'iv.Vr'riB(Umberto Marconi) dos, dispoe-se a observar na Siberia o ecli- "A indutancia e seu calculo . Tra.noCPJ>er_oe... — pse solar do proximo dia 19 do fluente. 5 metros"; "Um nmpUflcador portal^ • J?57r' "Tudo no mundo e bnncadeira". Sobre sada, mas nao dominada, w>bre estas pala- Diminuir o comprlmento do molde, desenhar a gola e o bolso em clma do mesmo Entre os membros da expedisao cientl- trumental de medigao'; O cine sonoro ,

esfa frase di protconista conclue-se, com vras bizarrns c tragicas, sobre esta slntese e aumentar os centimetros necessarlos para o traspacse. fica figuram quatro tecnicos dos laboratories "Alto-falantes dinamicos ; Aigo para .uma "fuga" engrapada dc efeito estuponrio, qursl franciscana, sobre est.a realidade nua da Radio Corporation of America, auxi'.ian- principiante"; varios circuiws. ctc.A ultima opera, a ultima pagina da iecunda e bonita, ,-brc esta verdade I do tambem o p^soal do Laboratono Craft da '®V tenc^lde JSmaisTll-rida mv -'cal aaquele que • )nda hojo = con- Fecha-se assim uma opera comica: mas ./ \ 'i wferidTe^emclo^ent^ ^W£^W&£ta**£&¦ Jrtderado a geanialidadc tutelar do teatro quem ^pense que aquelas no^s 'V \ ,„ SrtSfr no^PTTOstlo^'SSSS L^®eS d*. SSo BUva, n.il. 1." andar, ,Xlrlco Itc. lano. ultimas pscrita., poi Gius ppc Verli, que V P_/-- i reflexao das ondas radioeletricas na lonos- .Gi. 3crpc Verdi tinlia ja, nos primsiros aqueie foi o extremo coloquio com o publico . . « [rcMO fera> OTTTC RESPOSTA !•nos da su;;. vlda -.rtistica, enfrentado a depots de sessenta anos de riunfos, pode ; 1 . ' Fvnncirnn At* rnrfin S*r, tambem abaixar a testa e revoear a imortal J I . P05lSa0 ae . . _figura do mestre na hora mais tragica do I i , Uma senhora gorda ^ , , .M^nmn seu translto humano ft I As duas radio-exposisoes anuais mais ta- te & jauja do ieao. quando o tratadOTS

O final do "Faktaff" 6 a conclusSo de » ,.(i / prtantes da Europa, a de Londres e a de trouxeJ carne para 0 blcho. it , t. ° •yalscali e a conciusao oe flV .- Berllm. serao reallzadas este ano simulta- T7r. TsT.-!ri mp narccc suflclent#SB un\ vo° 1ue aicanjou as .sfenis serenas. S neamente. A primeira abriri suas portas dc ,^V, ,.m ieaodi If^^B onde Deus concede ^ aos viventes o espe- Q * 26 de Agosto a 5 de Setembro e a segunda, da esta Peda?o para um ieao. ho."' "S ' VS taculo incomparavel c inimaginavel da sua ^ 23 de Agosto a 6 de Setembro. O xratador — Talvez para a senno-

- '9| contemplaci.o. E a do Rio de Janeiro? ra pare?a pequcno, mas para o ieao ®HBB: ^ -*# mm Com um papel flno tlrar o desenho feito no molde fgola e bolso). , ,At^ agora nada consta a reroolto. sendo suflcicntc.' O popular "barrlgudo" verdiano tornout CAPINHA COLEGIAL " ^J^Ta^„den?tn^e aQ^ 6 . . „ - . . jiillllpi^BpV ' ,jWtimimm a ^zer sor,ri,H Ha P°ucas semalJas' ^om Mas, que o fracasso da primeira tentatl- ASS0CI9C30 Fsmininfl deHi^OlVlF ¦- sadia comicidadc, o culto publico da cidade |BBBBBr^^^^«^' va slrva de licao para os scus organiza^lores... .IB; ' w dc Pisa .Quarenta anos atrAs r.Jem batizou I nnsrah^ni)•' o "capo lavoro" verdiano, naquela mesiaa M ... , , . t,UjlfllQUannW^HjSjhvi" * cidade toscana, foi o grande regente Arturo Um fllme Sobre a teleYISOO

flB Toscanini, naquele tempo ainda :o inicio da inqlesa HS cmprcendimciltos da. Vttorioset«>y. * ^^B sua lummosa carreira. Poucas semanas atr&s, V. \J vnntininn rU< Cnnnra-

¦l trorUmbMtoPBerrettonfecomaum^c'omp^exo N. \ British Broadcasting Corporation mivi- bana Um obtido os maiorcs exitOSmmL artistlcode primeira ordem

\ rfa ci^tcteT^,.< Nao se pode apreciar esta opera onde \ distintai etapas, at<5 o prescntc. Este filmc arte do Rio de Janeiro. Dirigiaa por

a melodla verdiana tem formas cintilantes \ pessoas de prestigto, a sua atuagao 6de Iresca serenidade, sem ptnsar que eta \ ¦ diana do bairro que Vie da o nome.

1 : ^ saiu do Qra?a° d° vclho musicista como \ Nn nrnrimo sabado. 20 de Junho,WKL um colar dc 'nes- PELO RURALISM0 ¦ 1)n nic>r0r>c*rn tiiTt rlp'ifilf dp PTlCCLTl'td^^I gotavel dc temas que ha uo M alstaff", \ ofCTCCCTG, U7TI dBSJllC do CTlCClTltd

' prodigiosa vivacidadc de ritmos, a inacaba- BjBBHHBBBHl \ I j^> se teria formado em nosso povol mento, inteiramente inidito em ^tos-v:l success&o dc cicmcntos musicais, duo \ « uma "conciencia da responsabilidade sa capital : crratlfuS da socicdadc ca~opera uma sadia e forte vitaiidadc e uma \ acricola" a altura de servir de base da rioca aprescntarao lindos modelos dt ,

maestro umberto berrettom d^)„(rfi0 ^ eslueccr os muitos anos \ prosperldade economlca braslleira ? A "Clnderela", no chd-dansunte iue sennera x>- -a rim "tin rrinmn di rpunn" "Pni^nff-" mn im* a ma^» \ resposta- nao pode ser dada assim, de reallzara no Copacabana Palace Ho-que iveu poucas horas morreu sem gloria.' seu tempo, meio seculo atras, mas parece \ rwf1 uma^endenSa^Dara ^ais e'stud^e lel' A original e bela solenidade co-T>epols, o cerebro soberano do musicista e o opera dos nossos dias, sin." esse tambem do \ «Xipiin E' o oue se ve- mePard as 17 horas, e ha de eonsti-inesgotavel cora?&o do homem tinham-se genio precursor verdiano. Mrr ""oncertar" \ wm rlnvlria tuit Uma nota inesqUCClVCl nos anaiSdobrado a mvestlgar, a interpretar, a cantar o "Falstaff" C um empreendimento que es- \ mafnw wnrpwnta o ho'rlzonte duma d°-s grandes festas.todas as paixoes ^os homens e das coletivi- panta qualquer "batuta" diretorial, porque 1 ,?lpr®s^2^ ° IlorlzonM: auma dades, a dor dos patriotas frementes sob a sao tantas e tantas as belems do traba- 1 compr. Tisao meiiior. . _. VRISNO :dominatio estrangeira, o a ior doentio da lho que 6 preciso botar em plena iuz; tfto ^ 11 I o inf.?" — Quero um homem para fazcr sorvt?o« Jcortesa romantics, a huraana rebeldia do numerosas as diflculdades da partitura, -omo I S>^-Vi» rta nrS«" dlveraps na ca»a. levar Kcados; Jin que nima \pal ultra,-do nos afetos .nais castos, os conjunio de vozes e f luras contrapontis- 1 f ' respo:nda e que est'°Ja P™?*?contrastes de todas as paixoes, amor, ciume. ticas, de requerer uma habilidade transeen- I -nrn a ma M pmnn-mdesejo; i.enhum esconcfenjo da alma era dente e um esforso intelcctual excepcional. I tmificl ^srof^Rur^" de W W ^e- — A «nhora esta ^xcurnndo «m maridodc-"nheddo a sua anaUse paente, ;.ue tra- O "Falstaff" 6 uma daquelas obras-pri- ^BL | 'nhrk nw m vw. e nfto um criado — rcspondtu o csndldato.duzia s faios humanos em melodlas; neniiam mas das quais qualquer alr.ia de artista se I L®"-7 5, *sesredo tiniia para ele a vlda das gentes pode aviz nhar com reverencia maxima: ou S„pntrLs natrinS escrita!s com DTI nriOQ Para concertos, gnrantldoshumanas atormer.udas por todas as far se obtem o maxima, ou 6 me.nor abandonar / 3i^^,i_r5rj" _ KtLUulUj c pcritltos procureBias do destino! a empresa. / simpllcidade e arte, cheias de observa- F

Nascldo numa casa humilde. Giuseppe O -creclmento. verdadeiramente extra- / joes, ensinamentos e diretrizes sadlM. EsmeraldiltO RciSVerdi tinha subido, por virtude soberana da ordinario. destt reaparecinv nut toscano de / __ "*™®5S -e H*??, ~™'~ „p,„ Tgenlalldadc, a uma altura que poucos itln- "Falst-'f" deve-s3 ao maestro Umberto J Se ° ^ rii£!!lS Valor, que ravrv OLAiO III LAC, _6gem, apontado a ver.cr-.5a0 dos contempo- berrettonl, que foi o animador da linda exe- g aos ma Vlgorosos. (c 531Mraneos e ja superior as invejas, aos ciumes. cupao. A concerta?ao vivissim. rcvclou /innj/innnmnriT 1as polemicas, as escolas, as tradi?oes, aos critica e ao culto publico r' teatro "Verdi" CONCOKKENCIA unnnr'confrontos. o colorido, a fusao e a vivrcidadj de movi- ____________________ PARECE . . .Oitenta anos: Verdi enc--rega um ale- mentos que o conhecido diretor de orquestra Ust detettto — A concorrencla c agre barrigudo dc rcassumir as rxporicncias soube obtcr da massa e dos can tores. mola real do comercio e da industrla. O credor — O Sr. Almeida esta?todas de uma vlda tao longa. assim laoo- A critica itaiiana foi u.ianime em t'.z^r ^Bpy|}8^|BB^^B y 2.° DETErrro — Foi a concorrencla O criado Nao senhor.riosa. tao gloriosa: "Tudo _o mundo e r.n- que o diretor gerti do extraordinario "jfals- rt., rnlt,. ^^^B que me trouxe a prkao. O creoor — Entre tan to, vcjo ali nacadeira". A mao que 1eu a r.umanidacie o taff", e Pisa, constituiu mris uma prova do e " frente do milde Deoals ' Xfl^B 1-° DETENTO — Nao compreendo. eablde o casaco do mejmo.pranto de "Violeta". a unprecacao de -Ri- valor de mucicista proiunJo e de regente unlr' , pontl do6 ombro5 c para fftzer B rod* 3-° "*imm — Comecei a fazer con- O criaiki — Nao e vazao pois mi-goletto", a invuec^ao c' ¦ cruzados lomb.ir- certo, preciso c cnergico que 6 Umberto Her- colar um pcda?o dc papel, conlormc indlca correncla ao governo fabric an do notas uha roupa esta estendicu uo ^ulittal.del, a c<*..-jwjc dosura dc Aiuu , para cau- rcttoni* a gravura. dk) Xcsouro, c CU nao CotOU Id.

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

EXECUÇÃO DE MODELOS DOS

. FIGURINOSPELA A Radio no Circuito

da Gavea^ radlo-repottagem do Circuito da

Gavea, no domingo passado, constl-tulu um êxito tão grande, slnão maior,quanto o alcançado pelas próprias cor-ridas.

O nobre e formidável esforço em-preendido pelas sociedades radiodlfu-so.-as, que realizaram essa brilhante de-monstração de eflclencia e de capaci-dade técnica, foi apreciado em toda asua extensão por quantos não se dln-giram ao local da estupenda competi-ção automobilística. Na verdade, nãohouve radio que tivesse ficado desliga-do, durante todo o tempo dessa irradia-'ção, empolgada que estava a popula-ção da cidade por esse acontecimento

Para P tl F 4 essa irradiação valeupor mais um estrondoso sucesso, tantona descrição minuciosa. de todos os de-talhes da corrida, como na fidelidadedas informações e na perfeição datransmissão radiofonlea. E para o ou-vinte, essa reportagem valeu por umprograma excepcional de eletrlzante en-tusiasmo e de invencível atração.

O ouvinte carioca muito raras ve-zes tem oportunidade de ouvir uma ir-rscüação de tão grandes dificuldades ede tão grande poder atrativo sobre opublico, Jà pelo interesse despertadopelo motivo des& reportagem, já pelacompetição em que se envolveram di-versas radiodifusoras da cidade.Se o dia de domingo passado -foium dia de descanso para os discos deoperas, foi também um dia de desço-munal interesse para o ouvinte.E, igualmente, mais um triunfopara a P R F 4.

PROFESSORA rAR AGITAS SU1

araclosa "toilette", . lg , W ,iislsliaonde & capinha colegialdá lim aspecto feliz de j&ggjx/ ,moeldade e, alegria. So- /m mH 'bre uma saia de pregas, pS$|'uma blusa còm abas,toda abotoada até o pes- ¦***coço, onde ifm colari- ||nho redondo contorna jg ' aligraciosamente o rosto.

Para executar estes modelos e necessário saber fazer o molde explicado da 6.* á 9.®BLUSA COM ABAS

MENINAS !^IQUI temos quatro vestidinhos para

vocês : tecido lavavel, modelos sim-pies. confortáveis, graciosos.Babados, pequenfiS"'pregas, algunsfranzidos, são os enfeites preferidos pa-ra essas "toilettes".

. I.° — Vestidinho para menina de10 a 12 anos; sáia ligeiramente em"godets", a gola em babado, fechadapor um lacinho de fita.2.° — Vestido de fustão branco,servindo o modelo para organdí tam-bem. Grande laço do mesmo tecidoguárnece a cintura e na blusa de man-

gas curtas bufantes, vê-se uma pala re-donda de bonito efeito.

3.° — Modelo para "étamine" es-tampada. Uma capinha em fôrma co-bre todo o corpete e a sáia llgeiramen-te franzida é presa á blusa por umafacha terminada por um nó de pon-tas soltas, da mesma fazenda.

4.° — Vestidinho de seda lavavel;a sairiha princesa subindo sobre a blu-sa, manguinhas bufantes com um pe-queno punho em reverso, e uma goli-nha de renda verdadeira guarnece agraciosa "toilette"

m vibrante sucesso ao maesti

Umberto Berrettoni, na ItaliaA edição do "Falstaff" devida ao conhecido regente

(Umberto JVIarconl)í- "Tudo no mundo é brincadeira". Sobre sada, mas não dominada, s<>bre estas pala-esta frase rio protagonista conclue-se, com vras bizarras e trapleas, sobre esta síntesevnm "fuga" engraçada de efeito estupendo, qursi franciscana, sobre est,a realidade nuaA ultima opera, a ultima pagina da íecunda e bonita, ?bre esta verdadcltida mt-'cal daquele que \inda hoje á con- Fecha-se assim uma opera cômica: mas¦Iderado a geanialidade tv.tcl3r do teatro quem pense que aquelas notas foram aslírico it£.'iano. ultimas escritas por Giustppe Verli, que

Gi. -jcr^e Vcrdi tinha já, nos primeiros aqueie foi o extremo colcquio com o publico«nos da su;; vida -.rtistica, enfrentado a depois de sessenta anos de riunfos, podetambém abaixar a testa e revocar a imortal

figura do mestre na hora mais tragica doseu transito humano.

O final do "Falstaff" é a conclusão de'IsIH^B um v°° que alcan?ou as -sferas serenas.~ onde Deus concede jà aos viventes o espe-taculo incomparavcl c inimaginável da suacontemplação.

Diminuir o comprimento do molde, desenhar a gola e o bolso em cima doe aumentar os centímetros necessários para o traspaese. mesmo

Com um papel fino tirar o desenho feito no molde ígola e bolso)CAPINHA COLEGIALO popular "barrigudo" verdiano tornou

a fazer sorrir, ha poucas semanas, com a ouasadia comicidadc, o culto publico da cidadedc Pisa .Quarenta anos atrás r.jem batizouo "capo lavoro" verdiano, naquela mestascidade toscana, foi o grande regente ArturoToscanlni, naquele tempo ainda :o inicio dasua luminosa carreira. Poucas semanas atr&s,a brilhante opera foi apresentada pelo maes-tro Umberto Berrettoni com um compiexoartístico de primeira ordem.

Não se pode apreciar esta opera indea melodia verdiana tem formas cintilantesde fresca serenidade, sem pensar que elasaiu do oração do velho muslclsta comoum sigilo (e que luminoso sigilol) de todoum colar de obras-primas. A riqueza 'nes-gotavel dc temas que ha 1.0 " alstaff", aprodigiosa vivacldadc de ritmos, a inacaba-Vil succcssão dc cicmcntos musicais, dão &opera uma sadia e forte vitalldadè e umamoeldade que faz esquecer os muitos anosdc sua idade."Falstaff' não traz consigo a marca doseu tempo, meio século atras, mas pareceopera dos nossos dias, s!::r esse também dogenlo precursor verdiano. Mrr ""oncertar"o "Falstaff" C um empreendimento que es-panta qualquer "batuta" diretorlal, porquesão tantas c tantas as belezas do traba-lho que è preciso botar em plena luz; tãonumerosas as dificuldades da partitura, _omoconjunto de vozes e f mras contrapontis-ticas, dc requerer uma habilidade transcen-dente e um esforço intelectual excepcional.

O "Falstaff" 6 uma daquelas obras-pri-mas das quais qualquer alr.ia de artista sepode avlz nhar com reverencia maxima: ouse obtém o máximo, ou c me.nor abandonara empresa.

O -orecimento. verdadeiramente extra-ordinário, deste reapareclnv nio toscano de"FalsfT" deve-s3 ao maestro Umbertoberrettoni, que foi o animador da linda exe-cução. A concertação vlvissim. revelou Acritica e ao culto publico r" teatro "Verdi"o colorido, a fusão c a vivr cidade de movi-tnentos que o conhecido diretor de orquestrasoube obter da massa e dos cantores.

A critica italiana foi unanime em ttzprque o diretor gere: do extraordinário "['ali-taff", e Pisa. constituiu mris uma prova dovalor de mucicista proiunJo e de regentecerto, preciso e energico que é Umberto Ber-rettoni.

Um filme sobre a televisãoinglesa

A British Broadcasting Corporation mau-" dou fazer um filme em que ressaltará odesenvolvimento da televisão inglesa, em auasdistintas etapas, até o presente. Este filme

TA' se teria formado em nosso povouma "conciencia da responsabilidade

agrícola", á altura de servir de base daprosperidade economica brasileira ? Aresposta- não pôde ser dada assim, demodo absoluto. Existe, de fato, ao me-nos uma tendencia para tais estudos econseqüente aplicação. E* o que se ve-rifica atualmente: pouco, sem duvida,mas que representa o horizonte dumacompreensão melhor.

Os editores J. R. de Oliveira & Cia.ofereceram-nos, recentemente, a inte-ressante "Educação Rural", da profes-sora Noemia Saraiva Cruz.

Agora, presentearam-nos com a ma-gnlfica "Escola Rural", de W. W. Coe-lho de Souza. E" uma obra que, na ver-dade, indica "novos rumos", através dequasi trezentas paginas, escritas comsimplicidade e arte, cheias de observa-ções, ensinamentos e diretrizes sadias.

J"usto é que "Escola Rural" alcan-ce o êxito relativo ao seu valor, que édos mais vigorosos.

MAESTRO UMBERTO BERRETTONIopera x>r. :a com "Un giorno di regno",que iveu poucas horas morreu sem giorta.íSepols, o cerebro soberano do muslclsta e oInesgotável coração do homem tinham-sedobrado a investigar, a interpretar, a cantartodas as paixões uos homens e das coietivi-dades, a dor dos patriotas frementes sob adominação estrangeira, o a ".or doentio dacortesa romântica, a humana rebeldia dopai ultra.-do nos afetos .nais castos, oscontrastes de todas as paixões, amor, ciúme,desejo; nenhum esconderijo da alma eradc--rnhecído a sua analise patente, r.ue tra-dúzia -s faios humanos cm melodias; nenhumsegredo tinha para éle a vida das genteshumanas atormentadas por todas as far a-Eias do destino!

Nascida numa casa -humilde. GiuseppeVerdi tinha subido, por virtude soberana dagenialidade, a uma altura que poucos itln-gem, apontado a ver.er .ção dos contempo-raneos e ja superior às Invejas, aos ciúmes,ás polemicas, as escolas, as tradições, aosconfrontos.

Oitenta anos: Verdi ene "rega um ale-gre barrigudo dc reassumir as experlenciastodas dc uma vida tão longa, assim taoo-rlosa, tão gloriosa: "Tudo -a mundo e r.n-cadeira". A mão que ieu a r.umanidade opranto de "Violeta", a imprecaçao de -Ri-poletto", a invocação c' - cruzados lombar-dei» doçura sic Aiuíi , para uu*

CONCORRÊNCIAPARECE

Um detento — A concorrência c amola real do comercio e da industria.

2.° detento — Foi a concorrênciaque me trouxe á prisão.1.° detento — Não compreendo.

2.° detento — Comecei a fazer con-correncla ao governo fabricando notasdo Tesouro.

O credor — O Sr. Almeida está ?O criado — Não, senhor.O credor — Entretanto, vejo ali r

cabido o casaco do mesmo.O criado — Não é razãó pois m

uha roupa esta eõtendicu ao QUint;e cu não estou íâ.

Traçar o recorte das costas, diminuir hcomprimento e a frente do molde. Depois,unir a ponta dos ombros e para fazer a rodacolar um pedaço dc papel, conforme indicaa gravura.

¦_ y- '• 1 V? . ; ^ J 'JT* ^ ; * V ^ ^ T" ^ v mflrr-rrr^-Yr- fm-tm/yj^ft.--*« ¦ .,,— r--, .ITW ,...,^.r7^rr»^,r-^ . i;r. >¦ • - - n, M ,t Ll .^.,Sr- ., .v ... ., ,t )|JiTyM^ ,iwr,,. ^ ^ f _

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JORNAL DO BRASIL.— DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936 1 ¦- , _ - ....,, ... •_¦ ' \ \ ' _ u

^"==:3=' '" '¦"' ' u ' '. . " Sjjf ^.MDOBA-i.. . rizes tio Umlar da tYa^edla 3ue um dla corpos dos mendiptos chatrados nnm»»a m BkB ¦B" /W\ 4% g* mmt ¦¦¦ BPH A ' % J . ^or IBS sej"^ 1ue trazesna Jogaras no oaljo da Vxistenola ! S3 for- Ihes causariam infeccoe5 funestas^ll fl S^S IF O DOS b Ci m* BIB ST *¦ s£T v bp*5*, esse sorrlso, e_ nos olhr.s te; sd don.fnadora. e\esbuta Ves aquela mancha escura m» t.nV V B^a a BJ V <9 ^ fl C.I 91 II ,tao langucla expressao ! ?_ .. ,.A tn| h=c* mmm - rosa ver- mescimentS de teu i S" 2°!,?":te- ™" W ™ ¦ ® * *** . , Ser4 que adivinhaste qud. de tao melha rsscendente a l^siWlm, .sera, ape- d!o ? Repara bnm ! E! teu coracao arant—i aaa; bel° contraste teu rosto se Iluir'na de nas. como o. bordos awdxea'Jos dos tu- grenado!... Escuta 1 N&o tuiasl V»If ' 1111 urn mlxto de tristeza e sobcrbia?... mores, eseorrendo umlloui.lo sansren- ras o rosto ? Por que!? Aoaso nao 6 6-¦ \ n lUFTT fAlVTfl nando com "3 AnsuOs" aos pre- conoavos mals aprazlvek da na- apresentou Osvoldo Campos da ^9r <5"e „t.,Sue a*]H'al pare0® .X0(^,,n:lUSS!t!?,m^0 '" E se T'udesses er teu corpo ? Nao reconheces o coracaor U MLl) CAIN1U gentcs. ravllhosa e colossal bala de Paz, que foi lgunlmsnto saud.ido. urn vtu de nolva rnuhndo da cans^a e o tau querido, aquele nua sofrefrnment<? que tinhas ? Pledade '?... Sim mereces,, „ r,,0„ e toi essa a maneira peia qual Buanabara. M cst.r.do presen-- § "Chict- Jevado no ar por anjos invlaiveis !? te beijava, terias a mats, amartja das pledade... ' "*creccB

, yr'.a grande coiiqtusta a nisri- comcnloramos a cntr.ida pr.ra o E tudo 6 felto em 6poca que Scout" e nom havendo q'.:-'-iucr Sera "jus viste em sonhos essa e's- deefpeoes 1 — Ele fugiria\ 'e ti, chsio ....Ibsf*" r ,m" "

afjiraafs va«^.^,^».7ss!iwr ^^ss'fe0haffo^ongo tempo aguardadoe Esc0tcir0s mar "Eu- fem^atw^sobre M^homens!

°A SSlt.SSS \ qii-'"."r qu^te' empresta a'candifra^dos^arcan^ ?macujosrcrist4s eslavam Eravadas^M jJm,,no reallsmo doWroso do a"qul?a-ao qual ja, por tantas vezes, c.qui nli<l«>'a iln Punhn" atmosfera & sem duvlda pura Rovt.- que d6ia quiscsss iazor ?iv,, empresta a candura dos arcan- em cujos crist„is estavam gravadas as mento, en tar dos olhos teus talvez js&is—nos referimos, vondp em desta- t-iuiet, uu zinnia saluberrlma, na ace;So veemente uso. J08 •' _\ sem, ao menos, t'uas lagrimasj... E SOque a sua grande falta c a ma ui~ TT,». da palavra. Faia. Sera que a fcua pledade movs-te a ¥T •! 9 \ ^ Isso bastava para a tua reforma- »».tluencia que is so ocasionava para UM.CRUZEIRO QUE E JDMA. Els^ sem mals retorlca, o rotel- (a( — Palou Joilo MSs, dlzen- pensar... obriga-te a ver. cons tan te- y /flf I fjj fk Q /* I \ ; nas lsso era o bastante para due seeuls.todos os nuclcos eScotciros, TRADIQAON^ ro de cercade 30 mllhasou^- do qu« o ciaa 8. J.,;. :m J'.:- mente, a llrlal branoura dos eleltog?... f (« U U 9 U • • i • ses, na rcflrxaouma ?lda melhof. * , J . „ TE NUCLEO ESCOTBIBO ma- jam 148 quilometros e 160 mrtros nho. cncerrari o crabalho da Y'- Por que sera aue as tuas maos ne- — Snfr^s ;,S. rfC*A publlcaqao desta obra 6 a RITXMO dellneado, por etapas, para o ar- blloteca do Olrculo, lncltando oa quenas parecem feitas de carinho Hnqcp Pn rfn fnnfocio oo nfio ' mp« Sh Cegp ? Tre-¦mellior contribuiqao que se pode _ roj-do cruzeiro de l938: p.-3sentes r. tom&rom malor In- 3^?^carlnlii mJ rrmfnrt-, I Oafta - iailtaSia aS QUC S5! ^ua.ndo eneontras um lepTOSO ?

proporeionar atodas astropases- A Assoc asao dos Efeootelros do Dla 15 _ (1. etapa) _ Parti- teresse peli metiai. Pea um apo- w n hi rt a ' <Jtte subli". ftg ,... J , .Pols a tua valdade Jnda. 6 m»lor ce-coteiras, a todas as ^lcatcJ^sr.ljf ^ar Eiiclidcs 6 uf da da F. B. E. M. (Faroux). lo aos Rovers para trazerem volu- Sn«4 -,7,® * & *. 11^10 c»?inGrn CnOrnt \ EUeira. E as chagas que tens Interior-lobinhos. a todos os clans de pto- dos noisos mals importantes nu- yia Enxadas, lados Norte, 16ste mcs na m-dida do posslyel. Sera que tenham das — Santas — ¦. v-lli/l til . . rnente abertas, sao mals felas aue asneiros e, enjxm a todos os din- cleos escotelros, sul da Ilha de Bom Jesus, Ofste (b; — Ped'.do peio lite, vm magla, esse misterlo, divlno,' do f> mutilagoes dos morfetlcos ! Uns e ou-gent.z escoteiros. que agora pos- teve agao dcstacada.no movlm.n das uhas pun^ao. Oambambl cradlto de 10S000 ;«d maximum)' amor ?... Por DADOBERTO CRUZ ' tros ainda tem sobre tl as vantaeenssuem um quia seguro para se on- to e|cotelro naclonal e seu p^sa Raimundo Ponta da M6e Maria, ao Circulo, para fotograflas dk Por que serd que pensas no domi- " das tristezas Duneentes 'e eJrtndto°pora

Cmiijicarcm a alua^ao 'grar.de

Causa Escoteira. Estfi A (°E)fae 16°(?a°etSa?°-Ponta da Sa(c)F-^Misa ftr-nSrum°'ap6io ShindoV^s8mASm!?cJOF h te rtS ^ "v"ras dos ™als encantadores galan- Vcu^arfio^na3 c?en|a,n^suav^'eon^toescoteira em sens nuclcos. sua treat* o chefe Dr. Otauo M&e Maria, Rio Iguassd uubi- devoWrroosi prlme^a™-^,? nu~t. sonhos de delicias telos mas on de, agora, estao os verm^das extremas desventuras ! E tu!?

, „ da). qus pSuo cSrn'S 3"®,. te__?°voam a alnia de perfumes e aWetos na virulencia macabra do fu1/ Quem tem religiao nao p<5de cutdar"Regjuiamento Tccnico Gcrai piwr.wtw^wtww,,wwwll>(WWB1(gw Dla 17 (3" etapa) — nio prtmeiros meses de existencia: liicensos amorosos!? nesto !... • \ mals do exterior que de enriquecere um elegante voMme ae peno Xguassi (desclda) e Ilha do Bo- pre»6» que lnlciassemos Junho V" V *»;* V ••••"••• •' Que 6 lsso ! ? Est&s llvldft ! Como\ syalma ! ' E ores em alguma colsa ?de. cc:n vaginas, coia ™WiStW - . com uma beia etividade, que w- Valdosa I Nada ves da face trlste tens as maos geladas !. .. Nao des-\ Atredltas na mais formosa das misslescento de r'™hll™s:,anuscia com | Dla 18 (4.* etapa' — Boquel- icmbrasse os bons tempos. Apro- e dolorosa da vida ! Tudo, cm ti, 6 uma maies. Valdosa. al6m do que — nesta\da. Mulher, no sublime apostolado daPar'ancaiba Surui ^u°b!dl°> ^ T„ , „ » lJ"S?0' #*«»••<*» cldafl,e evola .segunda condipao - de nada te vale^uprema ventura de serM&e!?..? sS

m-nte'distribuido a todas as en- Parancaiba,_ rlo Surul (sublda) (d) — Lido peio Mestre^ Atnb e se perde r.um momento... Porque — ria perderes os sentidos... Escuta; s6 ^oreditas, como trocas o filho por umtidades escoteiros, ajim de que (desclda) Pledade e rlo Mag6 reflete,comigo : — Pensa, analisa, ob- firme; tem coragem ! Um nouco mais cao felpudo ? Por que nao olbas a cri-cstas o laqam chcgqr as maos da (sublda). 'S emo^m servando a crlatura e a vida em seus adiante; vamos ! Olhemos para os teu? anea adormecida que vai, na tua fren-seus chejese _ dingentes numa ** «¦ lStWa21 (6» etapa) - Ma?e doMa," Escot.Ho aspejtos reals: p6s, esses pSzinhos mimosos, que muitl t)3, Nevada nos bragos glorlosos Se outrabe!a coiuribui?ao da .Ujimo dos MfflWftggTg "/#1^ (desclda) e rio Guaxindlba (iu- ao( ) _* 0 Metre Atab oomuni- Nunca pensaste que algum dla a gente pensou casal de pombinhos en? Mulher santificada na maternidade ?fnninr'amsao ,7 . -nr,a1 Gua)tin- eou tambem. que rec.be .v^.Mies Morte. essa Verdade !, pudesse fazer- altar casamentelro, e que no entanto), Nao\ olhas, porque o automovel passoamaior dijusao. t ffljlSgMfflg , j,? ,? (7: etya^ — Guaxin a rsspclto do carts0 de RoTers. te uma yisita... procurar-te para um disformes e rachados, pareceai alge-r'eJofTreflexos do "para-brlsas" ferlram-

nnnrecimento desta obra es- deveri estar contido num> encontro de contas e resgates!?... Tal- mas que a terra te botou como conde- t te as retinas!...cotcira principaimente no vre- p pnnhn rin i.uz (ilha Ita6ca) carteira de couro. os mss es tra- vez nunca pensaste ! Talvez que ao ve- nada a pagar no carcere imundo, o trl-! Pensa b'em, Vaidosa, pensa! Pensasente momento dc di/icuidades, e WWKM e Dla o8 (9. etapa) — Ponta da rio Ea proxima reuniio, »uges- res passar um funeral, alegraram-te as buto de um crime monstruoso ! < '.na ;alegria que teriam os necessitadosuma patente anM H #§ii Luz. liste das llhas Tavarcs tscs dos acu^cians. _ flftres e os bor.dados ourejantes do es- A tua roupa branca — a candura Wcebendo de ti, em obulos, o dinhelroquando ha vontaa°d°%Z}letiVos 8HT Engenho, otete das llhas ds.s n» lulfe ! Talvez que a tua. Vaidade, a tua de teu corpo sob a orlenta?ao Inutil e Wdo^ que consomes nas tuas fantasias' .Jempre se oonscgue! osroto?«oos ¦ 8| Piores, Aaahaz e Carvalno e rci- ^ um deLnho IT torauUta 8'ande Uusao sentisse, no desfilar do futlllssima de tualma, dar-te-ia uma I '. Aonde encontra-los !? O' Deus do

r^cnga Za nuvta boa""- d^?a d2? ^ - Coacei- ^Jo.a pompa natural da ultima ilu- ll55o Ironica e sinistra'! Seria tint a d, c^u que pergunta !... No mundSqSemnvitracdo de sua lorte voniade ' .Tgilflflffl vrn?a^«6 r. b. e. m. sao!... . purpura, purpura de teu proprlo san- se abre fora de ti. Em recibos que o»d'etrabaihar conseguiram tornar "W JISa di'ArmlcSo ^ia Graeoltl' (s^ — Apresentada tambem, a .Mas, nao! Imagina-te em duplici- gue ! Seria o teu manto de soberana, cSgos te darao. Nas barricas que os le-numa reaiidade esta quiviera, CO- iitn Ha B6a Vlat:em e ^rujuba ficha do rover. JA impress. dade de fdrmas; em essencia, imorre- de Rainha da Mlseria prosos exibem a tua caridade. NaiTma^mo muitos ja consideravam o Dia 29 (ll " etanai — .rurujuba (h) — Apresentade outra ll- doura essencia, vendo-te — como te ves E as tuas m&os ? Esses mlmos ? ternldades; nas creches; nos asilos-<• Requiamento Tecnico¦ Esoou-i taiiMWilWBwMB 6p B E M (Farouxi. cha, do clan dentro da p. b. e. frequentemente ao espelho, — mas, ago- Essas maozinhas beijadas com tanto nos estribos dos bondes. velculandoro" moslraram o catnini . <i Nota — S6 o fator temno alte- M., para »e controiarem cf^®» ra, dentro de uma sepultura! Que tens!? amor na intenQao de teus labioe plenos atraves de jornaleiros a ultima Kamaoutros nao soubeiam • chefe dr. -otauo pinto rar4 0 presente itinerarlo. n-?cCn Clans, em todo Empalideces !? Apela para as tuas for- de volupla ? Ah ! As tuas maos, Valdo- dos.'infortunados... Em tudo aue na'

tigre de JAVA. o Sss^uc\w'efda cmiiw" "

CLrculo de Rovers-Scouts ° fi) - Tambem sugerida « fl- «« taterlores, e escuta! Nao te horro- sa, nao serlam dignas de acariciar os seja a tua louca presungao!...

"""SgStoL8""* «s <sst rts?^ O ll ft h P2) - i^2) ll ft C, H ZZ.

Com a present dos .hefes des da Cunha » ati na^esi- na Sale da ^rnMad..• deverti estar pronto a 30 de Ju- PALAVRAS ORUZADAS uba.5-Uma.7-Planta .es- Dicionarios: \

\ doa - Horizontal™ v^eSff

L tosth& ^t d° rtSS Sste -H „ ^ xamdodochc»ta. \ fl ,eitnra-

SSS'KK: «^»'p«So^ «{£«Rio- oSto>Hllgard

"Mra a sua excugao aoual'' a a* « S CHAVES DO ENIGMA »b^.^A^ KSttdAB 3M5 =1^^ %£tssm0d0s5: WAHW C0m«nie,?,CS: - a) - O M,s- SliSS ^ONTAlS: 5TpSavS?

ri5r> havendo presente ?§r&'zada de 15 a.301 de Ju Atab ~-strou sua sur^-eaa zem^ a cadela da fraternldade, Norte. 34— Palmeira. 35 — cavcis as solupOes. comega e que ir4 terminar naculpado, nao ha P nho corrente. acaba de ser or=a_ p()), n5o ter COmparec;do n?nhum ^ 9 boras e 60 mlnutos^ — (a.) (Tudo do Brasil) Especie de coqueiro. 31 — Sa- Par,i melhor esciarecimento parte negra.pessoas_eotranhas, pi s q . ^ mzado um magnifico programa, Rover ao »c.on Tte. Murgel'. Tnt^r» cupenia. 38 — Peixe do mar. 39 convem 16r o Guia do Chara- — Conforme a diaposic&o aaacram 'o,i outn.1 ao Mo- ?ue- vem desowtando frande en- b) — O comlssarlo AH:jrto, co- JorSc- 1 —. Formlga da roga. 4 — — Unir. 41 — Ruim. 45 — Rlo dista. quaijrlculas, os r.umeros pode™•uma maneira ou o b, tusiasmo e alegrlia no selo do'»a munjoou que „ seu clan lhe de- ?—• Peixe (tupi). 6 — Cadeia de do Para, (lnv.). 48 — Poco ¦ P. de Tarso (Nesta) —O seu dar" inicio a pa'avra, noa dela„ nrnirrima one 'ol;oso e simpatico nucieo, nao tu Vegal.a portorce para representa- piPTA A'RTPTJT'A Ar* montanhas. 7 — Planta da fa- profundo dagua. 48 — Tal. 49 problema nao pode ser aprovei- sentidos, ou em Um uoico.Termlnado o programa, que pei0s que aqui ficam, como tam- 1o° dev|do a eatar de terias o seu AiSUiKiA AU — O problema poder* apj»-constou de domonstracoDs de tec- bE,m pei0s que aderlram & ex- Mt Bocha P A PIT1 A O TTTR A JNTT~>TT? ffhtar abreviatl'raa oe uso oor-nl x (transmlssao de semafom e cursa^ slgnlfica Isto. 1U®c)^L o M6s comunlcou que „ ^ Jk k- lerttej ccmo tSl^r M tSuwSprimeiros hocorros), eansoes, a programa tradiiz o mals amplo (;eu olnn lnau^Urou a caverna T. DE BRITO %hgggHL chatadlstlcos txabltuals, bacea-saPo de fioreto, sketches h.i e COmplexo raio de agao sobre as ^ dltr. side _ dos'iestes na ortografla *" pa—morlstlcos, numeros de ma .ca, atividades anteriores. ftf ^rrtpns dn Cireulo Escreve-oos 0 Vereador Prede- ^ J lavras. ien"vrega do estrelas de atlvldade, A experiencia naofalhou e ,U- mesav*"-to <te novos ltovcr.it rico Trota: '1 — 1 ^ — ——1 — Nao devem ser consid^ra-etc., folMdado lnlelo a parte "co- do tem correspondldo Aptos^t»^> ^lo M6s, -N6o recebl os arotestos de A Jt k II dosC 6em £ aSfktcm"Lliuidado" esse assunfo e ^iu^'endo'of frut^ sabk- SS^ 'TTBT5 Jr cxSsTaf na7pala^as^H^

=ad^fT-n^^o,^! cmoe4^u?ltsid°dSe ^ »tT d° CaPl't&° J" TOSCan° f rfflF" ^

25 - O Clan B. ^ V&^pon^ Sr. Oa- 11-- HLU LM - |0-;

-

PCrATKMO E RELIGIaO 10 — Nto lestes meu dlscurso, — — Ifisfl — —- Him tr~ ~~ Imtm —'PJ'Sw. " " 1936:ESCOTISMO. E. RELIGIAO ^quyomenUls uma colsaque /T^ PL. Exegeta 13

W '.comemoraffies 49„r71„. v.„ iniupivrvTn ptsroTi'iuc datas flxas. Preflro flcar com os £?-_.52 7Z P°r£? d0 m5B°" — ^9 ftr§ frar esse genero de charada. 29 — Sim. 35 — Polo. 38 —

ESCOTEIROS DE FltANCA — M1SSA RE ZADA NO ACAMPAMENTO ESCO grandes vultos: Afonso Celso, Certo. 54 —•Figijra. 55 —- Vis- JO N&o remuneramos trabalhos Talo. 41 — Pod. 43 t— R°J* JJGeneral Manuel Rabelo, Teixeira S?1?- ¦ ~0 »? de Santa JDf publlcados. Para outras Infer- — Har. 44 — Ion. 48 — PI. 48Mcndcs, Benjamlm Constant, etc. Catarina. 57 — Nome dado aos Jr ma?6es proeurar o Sr. Qsvaldo, —Mo. 50 Mesa. 51 _— Apis.

a s BMfiia a ^.c^Ss^roT- sisrc«n;.s r^«r,nao; «ss?.^i"01 n-1601 tercelro &J64FiFs-A L^fl-^UA pfC^AjyULA Ju^®rla a expreasSo Integral do gjjI^^.gpjj^gpU'Pa^e^nao^^jjossals ^ 'es*'—%a^ 1 IN3CRICOES Is^SaoT ¦2

A PA^,^K,nRPSrA a' SEF* Que eu amo o Exercito. ,6?-Td^»4 ™

RcgIstl.amos com satisfac5oA. RAGG10 NOBREGA mQl5 cimplcmcntcs (nc caso venero a Marinha, prova-o a ^^pr^entor°78 Serra do ~ Planta. 51 — CIdarle do E. mals as scgulntes: Lea. m rr JWuda.^ n * -r so-mons neeessaricu) "Jofio minha proposiQ&o mandando Preceptor. 78serra no de Q Paulo. 52 — Estado <1o Bemtivi, Dalis, Onofrc Santos 79 — Pra. 80 Los.

PA VFRRAT coinurou lvranjaS" "Encon- conslgnar-se no or?amento mu- 5SV1<'° _R'°» Grande do grasji 53 — Oobala. 60 — e Martc, todos residentes nesta 89 — XpSo. 93 — Pil- 93 —V ««pro« ASj ,.e™ mclpal uma verba de 2.000:000$ gul. 80I — Loeuetol advertlal. gerra dlamantina do E. da Capital. aA- ,TnI elcito PRESIDENTE", etc. — cha- Mois mil contosC para aqulsigao 81 — Estado, situacto. 82 — 3^ fa _ yila do E. do Ma- — 00• -1.00 — °°* 101 "

¦ mar-ss-4. com toda a iroprledade, de avlfles de guerra a serem lla-T,830X *anh8o. «6 — Arvore. 67 — ^fGRAS PARA DECIFRAR 102 — At. COMPLEXO ess- predlcado. ofertados 6s f org as armadas. ,B- B-86 ¦7J^tonlf",ln'1^e Ligagfio. 72 — Esmeralda priB- PROBLEMASDE PALAVRAS H _...\' a nHinnriin noinvm« nmnHa-m 5° — Quanto a vossa percunta nas. 87 — Artigo, pi xal. n PfS-j- r,* — q mesmo quo ORUZADAS Toda a coti^ponaencla ®ct)P8

npessoais) tivas J. rcpito —^fto bosta a dar "Porque n&o abandonais a Exer- VERTICAIS: v ^caius". 74 — Termo brasilciro Os problemas scrao aprwen- Swara^ar dow^ir^2^Sl»— ao^rmo fsujelto objeTo ou prel cito?" devo dlzer que se to- V (Tudo do Braill) j ate^ea^Spwa?': -TO »ter^ tMWJW SF"5Ud& SSA5^5ffi!SBJ^ »**¦dicado) carAter 'do cbmplexidade. dos os mlUtares que, como. eu, i _ Fruto. 2 — Tutano do Jel?ao. 79 — Por junto. 84 — Quad as, diWdldas cm quadrli- ^edas&o, ^nderegaaa ,

dlto da "ser". claro ou subenten- como erradamente se aflrma em Pensam que se n&o deve mais boi. 3 — Passaro. 4 — Plexa de Papa. 85 — Tribu lndigena. culas, algumas das quala fe- Silvio ALtWdido na csssrc&o: muitos compendlos dc gramctlca. SPJPSn}?J',^r ,"Deus 6 ct>:rno" Chamar complcxo ao "amplia- JJcar seus ^e. demitlssem H u iiiMnf iEtcriio 6 o predicado da ora- do" e incomplcxo .ao "nfto am- rfifSc "P«5o » palavralH. como poesla e doa conhecldOs editorcs Fl&rcs Visita daS DeleffaCOeS ?®n aL Ismi Oom£*'% 1—...,». sgest gjgfgsStStJS ss^&.arswfef?!' sass-pjisDCaPoitiStas Mm aa«5=»«gsij;s',«;s%ss ,r sti sAsrssfja ®F£S fFfflgr • c,»»o-. aaaysgsss ssi«s =»> sr. Minutr, da sgpg'jgs^existerictn: "Pedro estd doen',3". parenbese: sprla tarefa meritorla ?.r„® ' ° 15 de Novem- Pi.ci.vaco. — A ncva obra mente. Ssfes edltores, com com- FaZenda mente t ntreoe .*^5^Manirestimente so lobrlga al a revlsio da nomenklatura ftra- brS'.?^'flnn««r. n,,»l « cW<» qu« acaba di lancar gem de lefto, eStfto dlndo A pu- de campeonatos ^loCAla^,A Co-qualldedj ou cond^ao eventual, matical, expurgando-se a disci- „,£*!£, a A ten a. bllcldade llvros para medicos, de mlssfio, ainda, an^artou m*'0®trensltorla, atual: "ele 6 doente", pllna de uma lnllnldade de col- JSEPfE?-*5r^ ^autores naclonals. Antlgamente, tre os gauchos resident## a*'?*"ele caUi doente", s&o conceltos sas lnutels, absurdas e lncongru- b- A Atena Edltora, do Rlo. ton- ^ bem dlwr, sii se comprava 11- ENTOEOA DO DIPLOMA DB capital quo permltlram a vlnd»lnconlundlvels. conquanto lrrepre- .<entes com que se abaia n lntell- QCM esta semana- m«la um llvro Tr0B a, medlclna de escrltores do tres volantes com seusauxuia-enslvel o uso classtco, ainda nos gencla dos estudlosos. Insta er- de ,ua blbltoteca classlca: De- estrangelros... Isto por que os PRESIDENTS HONORARIO DA , material para o Clrculto datempos hodlerncs, de ser por rancar tod- essa clpoada ... mostenes e Clcoro", de Plutarco, edltoree temiam que os dos bra- 1,1 OK NAUTICA RIO-GRAN- Qavea. k>»crAar, v. g.: "Eu era mudo c sd Outro assunto: « «t em cu'.dada tradu«So de Sadl Oa- .Uelros nio alcansassem sucesso. ^lUA „„

Pr„.lr,n(l0 tronsmltlr WSBna rocha de granlto" (Junqueibo. Haveri prezV .-do compoato? ribaldl- ° volume, que 6 o nono jjoJe, J4 nSo 4 esslm. Flores tc DENSE AO SR. ARTUR DE „ deleaac0e» re-A Mcrtc dfl D. Joao). E ainda: "o NSo me parecc. &°-V>aj»sa !atltU'de fi ^ co,^. conta cerca de cento Mano nto eA d&o t, publlcldad* ^5. COSTA SE2SfSSS!r^ o 6? RTnlstrojste Sto p^cado^mp^ ZS'ZZ Xde'SS'nde Junho de m«tTS^n&' m Jto *$UU$L-«ndo o Sr Or Artur de Sousa Cos- £?" fn/^oT"5" s;mpl£5 Verb0S

SS^riSoST^Sel'SH; 193e- - (a> rrederico Trotta". u£tr£T p°i ^ cftrdlal3) "Verbos adjctlvos". de ic&o cartas"). ' As blografla. do. dota grandes roe. Bio GiSdt do ail. palestra.

lntransltlva ou translUva, noa Em se nos apreaentando duae DID I lACDltli oradorea da antlguldade, tra 1; ad as . _ . ., nB- n«. di.nutou o CimMonato Brasl- O Delegado da Llga Nautlcaquals se tiilue, se embu^a ou mas- ou mals predicate,, eetaa ae des- DIDLIOuKAMA por Plutarco naquela pros* mara- ra^do»mw«^'O t(Suto^ "In«! ?e"fo do R°mo na BMa. e val par- R:A-randcr.je. Sr. Capitio Dard~»ojsrwarswrj 4,

A PALAVRAr ^ 3. Ive.^fi:Ps"dlut°do' (So *ai!4°- - WS° fo^.?u.m™^^lteurr&^- ^ « ^"Sme^'o'^<nccrram o predlcado proprlamen- «&o llgsr orafSej. sabldo t que Acaba de surglr, em a.1 edl;(o, damente atraente, na qual ee re- doailn^o ite dlto e o llame da senten^a. Ao "e1 e "ou" llgem. de lato, a cada o llvro de fabulas do noaso pre- fl«tem, com. admlravel nltldec, Nesss llvro. o Sr, Edgar de C"°P«°n»"> dn- Gaiooj rrcnbrcs uonoraxlcaparecer d, mason (Enslls1 Gram- passo, palavra,-. sado conirade, o poeta Arioso duaa largaa «pocaa da hlstorla Alencar. com uma clarcM quo Prox1®?' ®„* ,mar), o clcnicnto ligatlvo consls- "Manuel e Antonio »4o Irm&o«- Louzada. gre^s e romana que Demost«ncs e cncanta, demons tra e csclarecc «ounrtn(Sdo iul r^m o rifar o-*-ote : -'imsnte na fiex&o do ver- ("Oa lndlviduos Manuel e Ant<>« O valor da lnterecaante t»T% Cloero Uumlnaram com o eeu ge- todas as Ids que regulem o In*- prewnt^o Rlo Grande do Sul tea da Comissio• d.apo. obo: o prcdicado 6 rcpresentado nio s&o Jrmftos". aenten^a xlgoro- que aparecc, agora, em nova tl- nio eriador. No final da obra. Plu- tituto dos Comerciarlos. toclurt- *Y O.anae Premlo cia ae g».ucno. cu^a «pslo tcma <. o llame psla flexdo. samente simples). ragem, n&o 6 precUo ser mala tarco fas o paralelo entre os seus ve suaa mala recentea modlflca- Janeiro. na reccpjao ae *"

Huvendo adjuntoa clrcunstan- "Dae-me uma furla grande e so- uma Tea reasaltado. pola que dola varBes llua^n^a. aopes ndo- ?0ea. Como ae aaw. o Mtuiajr aa ra- 20 noroa, que « r„ *T.c'.ais, estes nao d5o carater de norosa que n&o de agrest^ a vena ainda est& na memorla de todos lbes oa atrlbutoa morals e os me- -, zenda e o presia.nie aa, uorma- K.v:3.ur.u.n^ a.j •#*.**'1co^ipfcxfdcde ao termo modlXIca- ou frauta rudn.. J9 (Cam6es). oa comentarlo* que ela mereceu rltoa oratorios. sio P^10 que tem por principal «ua cornerran.^. Ni^.ecz.,.do. Em "As crlan^as pa?5cacam", proposicSo supra "Pedro da critics. O va"-*o trabalho O lirro adha-ae expos to k Ten- !)». Xicolnil Cianrin objetivo auxiliar na medida do diatln^ao ^ - 3- -o p.-dicado "passsaram" 6 sim- er.tvdfoso e aplicado" 6 todavla do llustre sscritor patciclo ob- da nas prtneipais livrarlas. * posslvcl todo.' os ramoa de c.zspo. - i»o Lur.o E-^^-pics. Mals nada. Em "As crian^as composta, CONTf.TA. aendo teve xun dos maJorea suceasoa ^tk^-i-iiiiiy^ r»r»«* nn. Mudou seu consultorio pura o to naquelc Estado. quando em d? Leonardo Trua-. • rpasefaram ortcm, a tarde, no "sujelto" e o "llame** -omuns as literarios dos ultlmoa tempos^ ten- \rmrTkRTO<;H vhp.. a* Edificlo Cariooa — Largo da Ca- dlsputa de provas lnter-Estadoa*s Antuncs M.\c; .. L.- i...jar dim, da praqa da Republicaaaser<;6es: do recebldo sa nmla e'ogiosas re- ^f,A_r)l_ • rioca. 1-5. 1° tndar salsa 101 e naclonals c mtcrnacionals. m6cs Lopca. C-p.tAo olnata reconhecer que o predlcado "Pedro 6 estudioso" (e) ferenclaa, algumas das quala s&o * 103. Telefones 22-0707 s 22-6422 A reftrida Comlss&o ofereceu no AUncastro Gu.n\ .-^s u/ »-coni.:.ua a s~r simples, apenas "Pedro 6 apllcado" franscrltas nesto 2.* edl^&av com- O publico ledor esti. de certo, Daa S da tarde em dlante e nas ano paasado uma flotilba de eels berto Artr.ha. S:s Gu— sAMPLIADO jxjr elementos clrcuns^ (Continue), provando o alto mejeclmento do notando os eslorjoa lnesUmavela segundas, quaxtaa e sextas-Xeliaa. bar cos 4 Llga Nautlca Hiograa- Me^.chi e **;uo ^

Ktrm^sPiA

CRUZADAS Toda a correapondcnda «coraOs problemas serão apresen- PALAVRAS GRUZADJB •

tatíos em quaisquer figuras ade- CHARADAS, deve vir par» emquadas, divididas cm quadri- /edação, -endereçada acuias, algumas das quais íe- Savio uni

o civismo: o dia do

^ y y~ , }Tí t ^ yf i—nrr(r-• jw— ¦***-»,-w^ •• v

'JORNAL DO BRASIL'— DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

0 CANTO DOS ESCOTEIROS

o MEU CANTOVrra grande conquista a Instl•

tuição do Escotismo acaba da al-cangar com a publicando do seu"Regulamento Técnico Geral"ha tão longo tempo aguardado eao qual já, por tantas vezes, aquinos referimos, vondo em desta-que a sua grande falta e a ma in-fluencia que isso ocasionava paratodos os núcleos escoteiros.*

A publicação desta obra é amelhor contribuição que se podeproporcionar a todas as tropas es-coteiras, a todas as alcateias aelobinhos. a todos os clans de pio-neiros e, enfim a todos os din-oent.j escoteiros, que agora pos-suem um guia seguro para se ori-entarem em sue atuaçao e umcio para unificarem a atuaçaoescoteira em setis núcleos.

"Regulamento Técnico Geral"é um elegante volume de pertode cem páginas, com mais de umcento de gravuras, ótimamenteimpresso, que se manuseia comprazer. Ele já está sendo ampla-m-nte distribuído a todas as ei-tidades escoteiras, ajim de qveestas o laçam chegar as mãos daseus chefes c dirigentes, numabela contribuição da .União dosEscoteiros do Brasil para a suamaior dijusão. ^

O aparecimento desta o"bra es-Cs$£am%™t

tratessempre se consegue os objetivosvisados. Os membros daComis-,são Técnica que, numa boa de-monstração & sua forte vontadede trabalhar, conseguiram torn-irnuma realidade esta quimera, como muitos jã consideravam o••Regulamento Tecnico Escoturo" 'mostraram o caminho• queoutros não souberam trilhar.

TIGRE DE JAVA•

Escoteiros de SantaTcrcsinha

1.0 aniversárioCom a presença dos chefes

Eduardo Macedo, do C. N. da r.E. C. B., Enóas Martins Filho,dos Escoteiros do Mor de B°ta-fogo, Geraldo Hugo Nunes, de SuoPedro de Cascndura c Alberto Lai.g.pessoas das íomlllas dos Escot:l-ros o outras, realizou-se em 101 docorrente, a reunião comemorativado nosso 2." aniversário.

Iniciando-a, o Chefe Hilgardexplica que o programa é modes-to mas espere, que seja iss- des-culpado, não havendo presentepessoas estranhas, pois qu-5 todos"eram de casa", estando ligados deuma maneira ou outn^ cio Mo-vimento.Terminado o programa, queconstou de demonstrações de tec-nl*x (transmissão de semafora eprimeiros socorros), canções, as-sal<-o de ílorete, "sketches" hu-moristlcos, números de magica,entrega de estrelas de atividade,etc., foi dado Inicio á parte "co-mestlvel"."Liiuldado" esse assunto ccomo tiv3ssem chegado muitos"fttrazados", foi-nos pcdlSo, í!:e:-semos uma "reprise" da alguns,numero?, o que fizemos, termi-

nando com "3 Anauôs" aos pre-sentes.E íol essa a maneira pela qualcomemoramos a entrada pr.ra oterreiro ano de vida do ijossoGrupo...Escoteiros tio mar "Eu-

clides da Cunha"DM CRUZEIRO QUE E' UMATRADIÇÃO NESTE IMPORTANTE' NÚCLEO ESCOTEIRO MA-

RITIMOA Associação dos Escoteiros do

Mar "Euclides da Cunha" é umdos nossos mais importantes nu-cleos escoteiros, pois que sempieteve ação destacada .no movimen-to escoteiro nacional e seu paosa-do 6 cheio de bons serviços &grande Causa Escoteira. Está ásua frente o chefe Dr. Otávio

affi&Km&m

CHEFE DR. OTÁVIO PINTOo Incansável dirigente dos esco-

telros "Euclides da Cunha"Pinto, que alia á grande dedica-ção que o anima, uma compe-tencla notável, constituindo a Da-se do grande progresso dos valo-rosos Escoteiros do Mar uEucli-des da Cunha." Está na.m-est-dencia o Dr. Bonifácio A. Borba,comissário internacional .ia U,E. B. e um dos grandes pionei-ros do escotismo. cuja atuaçaodestacada na atual reorganizaçãodo. Movimento Escoteiro dispensaqualquer elogio, pois'os fptos la-Iam mais alto do que as paJa-vras.Para a sua "VI excursão anual"de volta á baía dà, Guanabara,durante as íerlas joaninas, aueserá realizada de 15 a 30 de Ju-nho corrente, acaba de ser orga-nizado um magnífico programa,que vem despertando grande en-tusiasmo e alegria no seio do va-loroso e simpático núcleo, nao sópelos que aqui ficam, como tam-bem pelos que aderiram á ex-cursão. Significa isto, que oprograma traduz o mais amploe complexo raio de ação sobre asatividades anteriores.

A experiencia não falhou e Ml-do tem correspondido á feliz es-pectativa e acertada orientarãoprescrita, sendo os frutos sabia-mente colhidos, durante 6 anosconsecutivos, de sã atividade, emcontacto com a nossa invejávele magistral natureza, pelos re-

concavos mais aprazíveis da -na-ravilhosa e colos&al bala deBuanabara. '

E tudo é feito em época que osol não è canicular e nas uaixa-das e rios acima, o "anofelis" seencontra em seus esconderijos ousem atuar sobre os homens. Aatmosfera é sem duvida pura esaluberrlma, na aceção veementeda palavra.Eis, sem mais retórica, o rotel-ro de cerca de 30 milhas..ou fe-jam 148 quilometrós e 160 metrosdelineado, por etapas, para o ar-roj-do cruzeiro de 1936:Dia 15 — (1" etapa) — Parti-da da F. B. E. M. (Faroux).via Enxadas, lados Norte, léste esul da Ilha de Bom Jesus, Oéstedas ilhas Fundão. Cambambi eRaimundo Ponta da Mãe Maria,(oéste de Governador).Dia 16 (2a etapa) — Ponta daMãe Maria, Rio Iguassú (subi-da>'.Dia 17 (3" etapa) — Rio

Iguassú (descida) e Ilha do Bo-queirão.Dia 18 (4.1 etapa) — Boquel-rão, oéste das ilhas Brocoió eParanCaiba, rio Suruí (subida)Da 13 (5» etapa) — Suruí(descida) Piedade e rio Magé(subida),Dia 21 (6a etapa) — Maçé(descida) e rio Guaxindiba (íu-blda).Dia 22 (7.* etapa) — Guaxln-diba (descida), Paquetá.Dia 25 (8." etapa) — Paquetáe Ponta da Luz (Ilhâ Itaóca).

Dia 28 (9a etapa) — Ponta daLuz. léste das ilhas Tavares eEngenho, oéste das ilhas dasFlores, Ananaz e Carvalno e r.ci-déste da ilha Conceição

Dia 27 (10.a etRpa) — Concei-ção. léste das ilhas Macanguê,oéste da Armação, via Gragoatá,ilha da B6a Viagem e Jurujuba.

Dia 29 (11.a etann) — .lurujubaá F. B. E. M. (Faroux).

Nota — Só o fator temno alte-rará o presente itinerário.Circulo de Rovers-Scouts

Na ultima Quíntc-Telra -JMaio findo, ás 20 horas e EA mi-nutos, reuniu-se o Circulo de Rs-vexs-Scouts do Distrito Frderal,na Sale da Fraternidade.

Antes da ab:r'ura usu?.l, comleitura da ata da reunido ant--rlor, o Mestre Atab nos Uz verqu? serli mais natural, que as re-unl&ea £oss:m dirigidas pelo Ro-ver Alberto Ferreira, Comissárioatual da sala. Aprovado, O RoverAlberto passou entfio a chefiar areunido. Foi cantado por todos,o Hino Nacional e lida a ata 0aprovada com .'.'íes.

Comunicações: — a) — O M:s-tre Atab ~-3trou sua svtr"-csapor nfto ter comparecido ninhumRover do "Clon Tte. Murgel".

b) — O Comissário Altjrto, co-municou que o seu Clan lhe de-legara poderes para representa-lo. devido a estar de ferias o seuMestre, Rocha.c) — O Mós comunicou que o«seu Clan inaugurou a cavernano dia 30 p. p., e pôs a dita sédeâs ordens do Circulo^

AprcseV-;.ío de novos ltovcrs:— a) — Apresentado pelo Mós,Paulo Kastrupp de Faro, novomembro do Clan da S. Jorge. OAlberto cumprlmintou-o em nomedo Circulo.

b) — O Clan Marcllio Dias

ESCOTISMO. E. RELIGIÃO

ESCOTEIROS DE FRANÇA — MISSA RE ZADA NO ACAMPAMENTO ESCOTEÍRC

A Lpcgp ¥Ill^ÂCyLA

A. RAGGIO NOBREGA

UMA ENCRENCA VERBAL...VII

,(Verbos impessoais)

I II) Agora o verbo "SER".' Não pode o caturra desta sec-ç5o ferrar-se ã balda das longastiradas: do fato mais insígnlíl-cante de nossa língua tira cl- ma-teria para alentada monografia.Cesteiro que faz um cesto... Aiestã-, a testemunhá-lo os meustrabalhos aôbrc a sinta::o dos••pronomes pessoais", sobre a "ora-se" (Estudos dc Português, 2.ued., e O Problcrr.a da Crase), sò-bro 03 valores ou funçôss do••que", ôòbre o "porqu:" (de-. monstrando-sc a lcgltimidad: eTcrnaculidade do "porque?" in-

.'terrog ativo), sôbre o "infinitoflexionai" (Sintaxe do Infinito,trabalho aqui refundldo e amplia-do, & luz dc meticulosa observaçãodos uso* de mestres lnslgnes), sô-bre as mais variadas questões de-batidas ha quási quatro anos nes-tas colunas.

Que dc considerações nos nãosugere a sintaxe do verbo "<ser"i

1 Vejamos:Verbo "abstrato", segundo oconsenso das rjramatleos, verbo•"substantivo", verbo por excelen-cia, ele está contido, afirmam-noos mais cotados especialistas, no-demais verbos c~—.umente de no-minados "adjetivos".

No processo e expressão do "jul-20", aparece a coisa ou entidadea cujo re-pelto se fala — o su-jeito da proposição, e aquilo quese afirma ou nega derse sujeito— o predicado (do tetlm praedi-catus, de pracdUrcrcs).Entre os deis elementos (dr>squais só é essencial o secundo),ha sempre um laço ou liame.De param-se-nos. a este prcposl-to, vários tlnos s*nt.1). O predicado prcprlamentc

dito tís "ser'*, claro ou subenten-dido na esserção:"Deus d eterno'*

Eterno è o predicado da ora-ção.2) Proc::so idêntico, cm que oelemento ligatlvo vem niveladode idéa estranha que não a daexistência: "Pedro está doente".Manifestamente se lobriga aiqualidade ou condição eventual,transitória, atual: "ele ó doente","ele esià doente", são conceitosInconfundíveis, conquanto Irrepre-cnsivel o uso clássico, ainda nostempos hodiernes, de ser porestar, v. g.: "Eu era mudo e sóna rocha de granito" (Junqueiro,A Morte da D. João). E ainda: "omenino parece triste", "ficou pe-saroso", etc., em que razoavel nãofóra enxergar simples verbos co-netivos.3) "Verbos adjetivos", de aç&olntransitiva ou transltlva, noaquais se ciilue, se embuça ou mas-cara o elemento copulativo:"O Sol brilhaEsse prodlcado é simples. Noverbo a££?"* usado ("brilha") seencerram o predicado propriamen-te dito e o liame da sentença. Aoparecer de Mason (Ençllsh Gram-mar), o elemsnto ligatlvo consis-te : -!mente na ílex&o do ver-bo: o predicado é representadopelo tema ^ o liame pela flexáo.Havendo adjuntos circunstan-ciais, estes não dâo caráter decomplexidade, ao termo modifica-do. Em "As crianças passearam",o p.tdicado "passearam" é sim-pies. Mais nada. Em "As criançaspasefaram ortem, á tarde, nojardim da praça da Republica",inata reconhecer que o predicadocont.:.ua a s-r simples, apenasAMPLIADO p<jr elementos cL-cuns-

tanciais, pormenores de tempo,lugar, etc., cuja omiss&o não pre-Judicaria a expressão integral doJuízo.Si o verbo é de prcdicaçâo in-completa, sl é de mister um oumais complementes (nc casosempre necessários) — "Joãocomprou LARANJAS", "Encorv*trei-o CAtíX) na rua", "F. foieleito PRESIDENTE", etc. — cha-inar-se-á, com toda a propriedade,COMPLEXO esse predicado.A adjunçào de palavras amplia-tivas — repito — não basta a darao termo (sujeito, objeto ou pre-dicado) caráter 'de complexidade,como erradamente se afirma emmuitos compêndios dc gramática.Chamar complexo ao "amplia-do" e incomplexo .ao "n&o am-pilado" ó balda que só complicae obscurece o assunto, lançandoa dúvida ou a perplexidade nosespíritos lnexpertos. Aqui entreparentes*: seria tarefa meritoriaa revisão da nomenclatura gra-matical, expurgando-se a dl.se. 1-pllna de uma infinidade de ool-sas Inúteis, absurdas e lncongru-

gentes com que se abafa n lntell-.gencla dos estudiosos. Insta ar-rançar tod~. essa clpoada •••Outro assunto:Haverá preiV .-do composto?Nfio me parece.Hm verdade, só pode ocorreipredicado simples ("As estrelassCitilam no firmamento") c com-plexo ("Antonlo escreveu duascartas").Em se noa apresentando duasou mais predlcações, eetaa ae des-dobram logicamente em duas oumais asserçecs ou orações, r. g.:"Pedro é estudioso e aplicadoPosto seja oficio da "conjun-ção" ligar orações, sabido é que"e'' e "ou" ligam, de fato, a cadapasso, palavras:"Manuel e Antonlo s&o irmãos**("Os Indivíduos Manuel e An to-nlo são Srm&os". sentença rigoro-samente simples)."Dae-me uma furla grande e so-norosa que não de agreste avenaou fraut.-» rudn..„" (Cím6es).proposição supra "Pedro éestudioso e aplicado" 6 todavia.composta, CDNTT.TA, sendo o"sujeito" e o "liame" ~omuns àsasserções:"Pedro é estudioso" (e)*Pedro i aplicado"

(Continua).

apresentou Osvaldo Campos daPaz, que foi igualmente saudado.N£ est;ndo presen".? .> "Chlef-Scout" e nem havendo q-:-'-iuermentor para se -xplanar sobrequalquar aesunto, passandocontlnurçSo da Ordem do Dia.Foi dada a palavra a quc'-.uf.rRojos que dòla quisesse fazerUSO.Fala.

(a; — Falou Jo&o Mós, dizen-do que o Clan a. Jc- \ :m J-.:-nho, encerrará o trabalho dablloteca do Circulo, Incitando ospresentes r. tomarem maior ln-teresse pela mesma. Fez um apO-lo aos RDvérs para trazerem volú-mes na m-dída do possível.(b; — Pedido pelo Mós, umcredito de 108000 ;ed maximum)'ao Circulo, para. fotografia» daSala Fraternidade. Aprovado.(c), — Mós fez-nos um apSlode voltarmos á primeira ía:3 porqua passou o Circulo em s:usprimeiros meses de existencialpropôs que iniciássemos Junhocom uma bela atividade, que re-lembrasse os bons tempos. Apro-

vedo.(d) — Lido pelo Mostre At(ib

um apèlo do Chefe Celmlrez paraque colaborássemos mais •' -va-mente para a revista "O Escoteirodo Mar".

(e) — O Metre Atab' oomunl-cou também, que recebe a*..3fe«tõesa respeito do cartão de Rover*»que deverá estar contido numacarteira de couro. Os mes es tra-ráo na próxima reunião, sugéa-tões dos seus Clans.

(f) '— Aprsior.tcu o cartRo der vero honorários, que terá nacapa um desenho ae forquilhade vara e encima, o dlstinv.vo deF. B. E. M.

(g* —Apresentada também, aficha do rover, Já Impressa.

(h) — Apresentada outra fl-cha, do Clan dentro da F. B. E.M., para se controlarem certo*detalhes sobre os Clans» em todoo Brasil.

(i) — Também sugerida a fl-c* completa de Rs. dentro daF. B. E. M., salvo oâ dac''s pslco-logicos, que flcarfto naturalmentea cargo de cada mestre.

(J) — Apresentação dá ficha deprovas de classe de Rs. Tv.do" issodeverá estar pronto a 30 de Ju-nlio.Avisos gerais.(a) — Prcp-ita uma atividadede 13 a 14 de Junho na Bóa Via-gerr. com o Alberto, para ch:"a deCampo.

(b) — Próxima reunião de sala,dia 25 de Junho.Ao ser encerrada a reunlüo, oamigo "Negus" nos convidou atodos' a comparecer a uma íccl*que dará em sua casa, dia 24. Fl-zemos a cadeia da fraternidade,ás 9 horas e 50 minutos. — (a.)— Jaguaretô. do Clan de SãoJorge.

— »CARTA ABERTA AO

CAPITAO JURANDIRT. DE BRITO

Escreve-nos o Vereador Frede-rico Trota:"Não recebi os protestos de

que. fala a aota ioserta ao JOR-NAL DO BRASIL, nem mesmo otelegrama do Capitão J. Toscanode Brito.A este eu respondo: Sr. Ca-pltão Toscano de Brito.Io — Não lestes meu discurso,por que comentais uma coisa queignorais ?2° — Não pedi que o Presidenteda Republica modificasse (slc).a Historia, mas fie um apelopara que ele com a autoridadeãue lhe cabe, celebrasse com osemais países sul-amçricar.os,convento Idêntico ao que sa-biamente firmára com o GovernoArgentino para a revisão dos tex-tos históricas destinados aos es-colares para evitar trechos quesuscetibilizassem os países ir-mãos. Coisa diversa ao que en-tendestes, não é ?3® — Não me envergonho dosfeitos gloriosos do Exercito e Ar-mada. Pelo contrario — orgulho-me, exalto-me e emociono-meante as figuras lendarias de Ca-xias. Osorio, Camerlno, Barroso,Tamandáré, Marcillo Dias, Deo-doro e Benjamim Constant. Comotambém me causam grande en-tusiasmo: Santos Dumont, RuiBarbosa, Carlos Gomes, Euolidesda Cunha, Sebastião Comparatoe Manuel de Tefé. Desejo quesejam honrados e Incensados osheróis, os valorosos que defende-ram o brilho do povo brasileiroe a integridade do solo sagradoda Patria. Todavia condeno ascomemorações das batalhas emdatas fixas. Prefiro ficar com osgrandes vultos: Afonso Celso,General Manuel Rabelo, TeixeiraMendes, Benjamim Constant, etc.(sem ser positivista) a ficarconvosco. Capitão Jürandlr. Nãoé minha a culpa, se não possaiscompreender o meu ponto devista.¦ 4° — Que eu amo o Exercito,venero a Marinha, prova-o aminha proposição mandandoconsignar-se no orçamento mu-nicipal uma verba de 2.000:000$(dois mil contos ( para aquisiçãode aviões de guerra a seremofertados ás forças armadas.5° — Quanto a vossa pergunta"porque aão abandonais a Exer-cito ?" devo dizer que se to-dos os militares que, como, eu,pensam que se não deve maiscomemorar batalhas e sim glorl-ficar seus heróis, se demitissempor isso, bem desfalcados fica-riam os 'quadros. Temos datas

«t w AIDOSA !f Por que será que trazes na

\í boca esse sorriso, e nos olhr.s¦ tão lantjuida expressão ! ?Será que adivinhaste que de tãobelo contraste teu rosto se ilurr'na deum mlxto de tristeza e soberbia?...Por que é que o teu andai parc.eum véu de noiva "roubado da canela elevado no ar por anjos invisíveis !?Será "íue viste em sonhos essa e'3-

gancia e vão sublime modo de andar? ..Por que preferes viver semnre debranco, coberta dossa gctse alvacèniaque te empresta a candura dos arcan-Jos 1?

Será que a tua piedade move-te apensar... obriga-te a ver. constante-mente, a llrial brancura dos eleitos?...Por que. será que as tuas mãos pe-auenas parecem feitas de carinho, dessedoce carinho que conforta, e que subli-ma o ato da caricia !?Será que tenham das — Santas —essa magia, esse mistério, divino,' dó'amor?...

Por que será que pensas no domi-nlo; que Imaginas to Jos a teus pés. so-nhando esses mesmos sonhos de deliciasque te povoam a alma de perfumes ede lncensos amorosos ! ? (

Vaidosa i Nada vês da face tristee dolorosa da vida ! Tudo, em ti, é' umailusão, fumaça da cidade que. se evolae se perde r.um momento... Porque —reflete comigo : — Pensa, analisa, ob-servando a criatura e a vida em seusaspectos reais:

Nunca pensaste que algum dia aMorte, essa Verdade !, pudesse fazer-te uma visita... procurar-te para umencontro de contas e resgates!?... Tal-vea nunca pensaste ! Talvez que ao ve-res pastar um funeral, alegraram-te asflôres e os bor.dados ourejantes do es-qulfe ! Talvez què a tua. Vaidade, a tuagrande Ilusão sentisse, no desfilar docortejo, a pompa natural da ultima ilu-são !...

Mas, não! Imagina-te em duplici-dade de fôrmas; em essencia, imorre-doura essencia, vendo-te — como te vêsfreqüentemente ao espelho, — mas, ago-ra, dentro de uma sepultura! Que tens!?Empalideces ! ? Apela para as tuas for-ças interiores, e escuta 1 Não te horro-

rizes no limiar da tWédla 3ue um dia corpos dos mendigos chagados ílogaras no oaUo da Vxistencia ! Sê for- lhes causariam tnfecções funestasai /iPhiitn TTÂ « — 1 _ . ¦te; sê donJnafora. e\esfcutaA tua boca paradoxal — rosa ver-melha rescendente a igsipim, será. ape-nas, como o, bordos atn5xear)os dos tu-mores, escorrendo um Uauldo sansren-,o e nauseabundo !... E se pudesses "ero teu querido, aquele nua sóírefrsmentíte beijava, terias a mais amarga dasEle fugiria\ 'e ti, chei">

porqueVês aquela mancha escura no tu-mescimento de teu peito roliço e luzi-d!o ? Repara bem ! E' teu coração gan-grenado I... Escuta ! Não fuías ! VI-ras o rosto ? Por que !? Acaso não é ffiteu corpo ? Não reconheces o coracãoque tinhas? Piedade !?... Sim, merecespie-aade...decepções !

DUaa^Hrê|eralrt t2"S olhís- TeuH ?'h<>s' horr^elS'eVapo°dSrecidSae; se tí^viss^SDua^ estrelas de um céu maravilhoso sim, no realismo doloroso do aniauila-em. cujos cristais estavam gravadas as mento, entá<- dos olhos teus talvez «ais-.. . _\ '« fem, ao menos, fuás lagrimas!... E só%/ ^ - J . ?\V Isso bastava para a tua reforma; ape-v ES a ÍE SÈ X fí ' nas ^so era 0 bastante para que seguis-7 U ( U U O U • * A- • ses, na reflexão, uma vida melhor...Sofres quando vês um cego ? Tre-encontras um leproso ? — .aldade inda é maior ce-gueira. E as chagas que tens interior-mente abertas, são mais íeias qu$ as.. mutilações dos morfetlcos! Uns e ou-

Itros ainda têm, sobre tl, as vantagens. das tristezas pungentes e, certo, pro-flouras dos mais encantadores galan- \curarao, na crença, o suave confortoteios, mas onde, agora, estão os vermés^das extremas desventuras! E tu!?abjetos na virulência macabra do fuV Quem tem religião não pôde cuidarnesto !... * \ mais do exterior que de enriquecerQue é isso!? Estás Ilvida ! Comov sualma !' E crês em alguma coisa?tens as mãos geladas!... Não des-\Acreditas na mais formosa das missões

m• • — —p.. . ., t . Sofres quando vLarta - fantasia as qlle ™e® quando encont

; a fcua vaidadenao sabem chorai

""" "" " -- -1-—

Por DADOBERTO CRUZ

maies. Vaidosa, além do que — nesta.segunda condição — de nada te valeria perderes os sentidos... Escuta; sifirme; tem coragem! Um nouco maiadiante; vamos! Olhemos oara os teupés, esses pézinhos mimosos, que muitgente pensou casal de pombinhos er

dà. Mulher, no sublime apostolado da^uprema ventura de ser Mãe!?... Se^creditas, como trocas o filho por umcão felpudo ? Por que não olhas a cri-anca adormecida que vai, na tua fren-tp, Uevada nos braços gloriosos de outraMulher santificada na maternidade ?genue pensou casai ae pomDinnos enr muxper sancincaaa na maternidade ?altar casamenteiro, e que no entanto,! NãoVolhas, porque o automovel passoudisformes e rachados, parecem alge-V'e'or reflexos do "para-brtsas" feriram-mas que a terra te botou como conde-tte as retinas!...

nada a pagar no cárcere imundo, o tri-• íPensa bem, Vaidosa, pensa' Pensabuto de um crime monstruoso ! < ína {alegria que teriam os necessitadosA tua roupa branca— a candura Wcebendo de ti, em obulos, o dinheirode teu corpo sob a orientação inútil e todo. que consomes nas tuas fantasias1* T"T-A— -• -futlllssima de tualma, dar-te-ia umalição irônica e sinistra ! Seria tinta dâpurpura, úürpura de teu proprlo san-gue ! Seria o teu manto de soberana,de Rainha da Miséria !

E as tuas mãos ? Esses mlmos ?Essas mãozinhas beijadas com tanto

. Aonde encontra-los!? O' Deus' docéu, que pergunta !... No mundo quese abre fora_ de ti. Em recibos que oscogos te darão. Nas barricas que os le-prosos exibem á tua caridade. Nas ma-ternldaües; nas crèches; nos asilos;nos estribos dos. bondes, veiculando

Quebra-CabeçasPALAVRAS CRUZADAS

8.° concurso — Maio e Junhode 1936fltOBLEM.1 N. 13

Rio. Quermto...CHAVES DO ENIGMA

HORIZONTAIS:{Tudo do Brasil)

1 — Formiga da roça. 4 —Peixe (tupi). 6 — Cadeia demontanhas. 7 — Planta da (a-

Uba. 5 — Uma. 7 — Planta es-Sinhosa. S — Antiga capita) do!. do Piaui. 9 — Planta da fn-milla das gramineas. 11 — Mi-na. 12 — Artigo, pl. 17 — Tri-bu de Índios, lnv. 18 — Desço-berta. 19 — Chuva muito miu-da. 30 — Arco. 22 — Meninasolteira. 24 — Açúcar que nãocoalhou. 26 — Cavalo escurocom pés brancos. 27 — Ave tre-padora. 28 — Prejudicial. 29Comarca do E. do R. G.Norte. 34 — Palmeira. 35 —Especle de coqueiro. 37 — Sa-cupenia. 38 — Peixe do mar. 39Unir. 41 — Ruim. 45 — Riodo Pârá (inv.). 48 — Poçoprofundo dagua. 48 — Tal. 49

1Dicionários:Simões da FonsecaGuia do CharadistaÁlbum do Charadista

tas ccm uma copia do problemae reiaçíio das chaves indicando'os dicionários onde são verifi-caveis as soluções.Pari melhor esclarecimentoconvém lêr o Guia do Chara-dista.P. de Tarso (Nesta) — O seuproblema não pôde ser aprovei-

mllia das solenaceas. 8 — In-vocação mística das indies. 10Lagõa do EBtado do Rio deJaneiro. 13 — Interjelç&o. 14Bèm. 15 — Trlbu de Índios.16 — Vasilha feita da metadede Um coco. 21 — Afluente doTapajoz. 23 — Covil. 24 — Tri-bu de Índios. 25 — Caldo decana. 28 — Mosquito. 30 — Vi-la do Estado de S. Paulo, 31 —Rio de Pernambuco. 32 — Ar-gola. 33 — Afluente do rio P.do Norte. 36 — Serra do E. doAmazonas. 38 — Enseada. 40Especle de aguardente. 42 —Gasta. 43 — Cedia. 44 — A-fluente do rio Doce (Brasil).46 — Afluente do rio Angú. 47Lagõa do E. do Maranhão.49 — Governador. 50 — Plan-ta. 52 — Porco do mato. 53 —Certo. 54 — Figura. 55 — Vis-cera. 58 — Rio do E. de SantaCatarina. 57 — Nome dado aosfilhos de caboclo. 59 — Raspa.61 — Cacique (inv.). 62 — Nozoleosa. 63 — Preposição. 65 —R. U. 66 — Prefixo. 68 — Ba-traquio. 69 — Interjeição. 70Bom. 71 — De bronze. 74 —Especie do tabaco. 76 — Sapo.77 — Preceptor. 78 — Serra doEstado do Rio Grande doSul. 80 — Locução adverblal-81 — Estado, situação. 82 —Ela. 83 — Artigo, plural. 84 —B. B. 86 — Cesto dos lndige-'nas. 87 — Artigo, pl"xal.

VERTICAIS: ~(Tudo do Brasil)

1 — Fruto. 2 — Tutano doboi. 3 — Passaro. 4 — Flexa de

jcissas mauzuiuttf» ueijauus cuxu taxii-u esuxioob aos. DOnaes, Veiculandoamor na intenção de teus labioe plenos através de jornaleiros a ultima gamade volúpia? Ah! As tuas mãos, Valdo- dos 'lnfortunados... Em tudo que nã'sa, não seriam dignas- de acariciar os; seja a tua louca presunção!...chadas e representadas em ne-gro ou tracejadas.Nas quadriculas • brancas,devem ser colocadas letras, afimde se formarem as palavras, quedevem ser lidas nos dois 6enti-dos — Horizontal e vertical,Da combinação das diver-! sas palavras, de modo a serpermitida a sua correta leitura,

, \ <> decorre a declfração.Vocabulario Monossilabico.y \ — Anexo ao clichê, dá-se umaCORRESPONDÊNCIA ' , chave constituída de indicaçõesDoraliza Camara (Nesta) ¦— 'que facilitem a verdadeira in-O desenho deve vir á tinta nan- 'terpretação do problema,klm, em papel branco, sem pau- — Os números colocados nass ccm uma copia do problema diversas casas servem para quee reiaçíio das chaves indicando' o decifrador procure na chave,a indicação da palavra que aicomeça e que irá terminar naparte negra.Conforme a disposição dasquadriculas, os r.umeros podemdar' inicio a palavra, noa daissentidos, ou em Um único.O problema poderá a pre-ffntar abreviatura» de uso oor-lente, como toiyxr os recurso#chataillsticos habituais, basea-dos'testes na ortografia das pa-lavras.i.Não devem ser considera-dos nem os acentos nem ascedilhas — que, porventura,existam nas palavras.Por ter saldo com incorreções,publicamos novamente as solu-ções certas do problema n. 11,publicado em 19 de Abril de1936: '

HORIZONTAIS:1 — Pulular. 7 — Exegeta. 13Odila. 14 — Utque. 15 — Ni.17 — Doa. 18 — Pi. 20 — BI.82 — Luz.; 23 — La. 24 — Dro.26 — Cos. 27 — Sso. 29 — 801.30 — Olxo. 31 — Mora. 32 —Tsna. 33 — Vida. 34 — Bro. 38Foa. 37 — Roa. 39 — Man.40 — Ai. 41 —Por. 43 — Hal. ,45 — Oo. 46 — Polo. 47 — ¦Alom. 49 — ídolo. 50 — Mimâ.52 — Tronco. 53 — Caxim. 57Ases. 58 — Raiva. 6J —-Oder. 04 — Roer. 65 — Lu. 67Uxi. 70 — Aum- '1 — So-73 — Ana. 75 — Leo. 77 —¦0mp..80 — Lac. 81 — Dite. 83Ceix. 83 — Iura. 84 — Loir.85 — Iao. 87 — Ari. 88 — Eda.iDO — Suo. fll — No. 92 — Fil. i94 — Ea. 95 — Ra. 96 — Ape.,!

;S8 — Om. 99 — Olleo. 101 — |Chama. 103 — Ocisao. 104 —gCroatas. \ 1

VERTICAIS: \1 — Pindoba. 3 — Lo. » —

\Jdo. 4 — Liou. 5— Ala. 6 —Ra. 7 — Eu. 8 — pl. 9 —Equl. 10 — Guz. 11 J— Ee. 13Agalano.. 16 — Iríri. 18 —Poro. 19 — Isaac. 20 — Estro.21 — Isso. 23 — Lodao. 35 —Oxo. 26 — Cop. 28 — Ona.29 — Sim. 35 — PolÒ. â8 —Talo. 41 — Pod. 42 — Rol. 4»Har. 44 — lon. 48 — Pl. 48

Mo. 50 A Mesa. 51, JSí Apis.53 — Co. 54 — Adu. 55 — Xe-xe. 56 — Iri. 59 — Ara. 60 —

tado, por absoluta faltà de me-rit) characilstlco.Aconselhamos ao amigo oGuia do Charadista que ensinacom clareza a compôr e deci-frar esse genero de charada.Não remuneramos trabalhospublicados. Para outras infor-mações procurar o Sr. Osvaldo,á rua Ouvidor n. 160, terceiroandar.

— Planta. 51 — Òldarle do E.de S. Paulo. 52 — Estado tioBrasil. 58 — Cobaia. 60 —Serra diamantina do E. daBala. 6Ü — Vila do E. do Ma-fanhão. '66 — Arvore. 67 —Ligação. 72 — Esmeralda priu-malica. 73 — O mesmo que"cajus". 74 — Termo brasileirosignifica "herva". 75 — Inter-jeição. 79 — Por junto. 84 —Papa. 85 — Tribu Indígena.

INSCRIÇÕESRegistramos com

mais as seguintes:Bemtivi, Valis, Onofrc Santose Marte, todos residentes nestaCapital.REGRAS PARA DECIFRAR

PROBLEMAS DE PALAVRASCRUZADASOs problemas serão apresen-

lous. 61 — Vem. 62 — Ar. 69Ladinho. 66 — ffniãoi 68 —Coxia. 6? — Moler. 71 J— Saião,

satisfação 72 — Ocromas. 74 — A6j>. -75 —Lea. 76 — Eire. 78 — Muda.79 — Pia. 80 — Los. 86 —Vlta.89 — Xpão. 92 — Fil. 93 —Lea. 96 — Ahr. 97 — Ema.9*— Oc. 100 — Oo. 101 — Ce.102 — At.

7 de Setembro, o 15 de Novem-bro, etc.Para finalizar: qual o vossonumero para a promoção ? Estouansioso por vos ver promovidopor merecimento. Se em altosconceitos vos tinha pelas vossasvirtudes e capacidade, com essetelegrama que publtcastes e eunão recebi, mais crecestesna mi-nha admiração. Vossa atitude éinteressante; pena que não me

possais compreender.Rio de Janeiro, 11 de Junho de1936. — (a) Frederico Trotta".

BIBLIOGRAFIA"'PEÇO A PALAVRA 1" — 2.«edição. — Arorrso Louzaoa.

Acaba de surgir, em 2> edição,o livro de fabulas do nctto pre-gado confrade, o poeta AfonsoLouzada.O valor da interessante obraque aparece, agora, em nova tl-ragem. n&o 6 preciso ser maisuma Tez ressaltado, pois queainda está na memória de todosos comentários que ela mereceuda critica. O va"-so trabalhodo ilustre escritor patrício ob-teve um dos maiores sucessosliterários dos últimos tempos,, ten-do recebido as nmls e"ogiosas re-fcrenclas, algumas das quais s&ofraoscritas nesta 3.* ediçftv, com-provando o alto merecimento de

"Peço a palavra 1", como poesia ecomo obra educativa, de grandeutilidade para a infância.

"DEMOSTENES X CÍCERO",dc Px.ur.vaco. — A neva obraclássica que acaba de lançara Atena.

A Atena Editora, do Rio, lan-çou esta semana: mais um livrode sua blbltoteca clássica: "De-mostenes e Cícero"! de Plutarco,em cuidada traduç&o de Sadi Oa-rlbaldl. Q volume, que 6 o nonoda coleç&o, conta cerca de centoe clncoenta paginas e vem ótima-mente apresentado,. multo bemimpresso e com a bela capa cax-tonada que Franz Ilustrou.

As biografias dos dois grandesoradores da antigüidade, traçadaspor Plutarco naquela prosa mara-vllhosa que todos lhe conhece-mos, cheia de simplicidade e aomesmo tempo forte e expressiva,constituem uma leitura protun-damente atraente, na qual se re-He tem, com admlnvel nitidez,duas largas épocas da historiagrefs e romana que Demostenes eCícero Iluminaram com o seu ge-nlo criador. No final da obra. Plu-tarco ias o paralelo entre os seusdois varões llus.ivs, sopes ndo-lbes os atributos morais e os me-ritos oratório».O livro adha-se exposto â Ten-da nas principais livrarias.

-INSTITUTO DOS OO-MEKCIARIOS". de Edgar deAlencar %

O publico ledor está. de certo,notando os esforços inestimáveis

dos' conhecidos editores Flôres feMano, para que a cultura. naclo-nal multo se desenvolva. Obrasde valor, cientificas. Uerarias, etc..Cies eetáo lançando quasl diária-mente. Sssès editores, com cora-gem de le&o, cst&o dando á pu-bllcidade livros para médicos, deautores nacionais. Antigamente,ao bem dizer, só se comprara 11-vros de medicina ' de escritoresestrangeiros... Isto por que oseditores temiam que os dos bro-sllelros nfto alcançassem sucesso.Hoje, Já nSo é esslm. Flores StMano nâo. só dâo á publicidadelivros de medicln,. como aindade Direito e do literatura, sendotodos criteriosamente escolhidos,da autoria dos autores bresllei-roa.

Agom mesmo, ftles Jogaram nosmercados llvrescos o volume "Ins-tltuto dos Comerclarlos", de Ed-gar de Alencar, qu é uMl a to-dos os empregsdos e empregado-res de nosso comercio.

Nesse livro, o Sr, Edgar deAlencar, com uma clareza queencanta, demonstra e esclarecetodas as leis que regulem o Ins-tltuto dos Comerclarlos. inclurt-ve suas mais recentes modifica-ções.

Dr. Nicolau CiancioMudou seu consultorio para oEdifício Carioca — Largo da Ca-noca. 1-5. Io tndar salas 101 e102. Telefones 32-0707 e 22-6422

Das 3 da tarde em diante e nassegundas, quartas e sextas-feiras.

Visita das DelegaçõesDesportistas Gaúchas

ao Sr. Ministro daFazenda

ENTREGA DO DIPLOMA DEPRESIDENTE HONORÁRIO DAIiÍOA NAÜTICA BIO-GRAN-DENSE AO SR. ARTUR DESOUSA COSTAO Sr. Dr. Artur de Sousa Cos-

ta, Ministro da Fazer da, recebeuante-ontem. á tarde, as Del?gs;ó--sdo Remo do Rio Grande do Sul.que disputou o Campeonato Brasi-lelro do Remo, na Baia, e vai par-tlclpar das eliminatórias da C. B.D., para efeito das Olimpíadas;gaúcha de Natação e Water-Foio,que tomará parte nas provas doCampeonato a lnlciar-ee domingoproxlmo, e a equipe dos GalgosBrancos, .ue brilhantemente re-presentou o Rio Grande do Sulno IV Orando Prêmio Cidade CoRio de Janeiro.Como se sabe. o titular da Fa-zenda è o presid.nte da Comis-sào pelo que tem por principalobjetivo auxiliar na medida dopossível todos os ramos de dispor-to naquele Estado, quando emdisputa de provas inter-Estadoaienacionais c internacionais.

A refsrida Comlssdo ofereceu noano passado uma flotilha de seisbarcos A Liga Kautlca Riogran-

dense e todos os demais d«ape*>tos mereceram da mesma Oomi#*s4o valloslsslmos prêmios denooal-nados, "Grande Prêmio Parroupí-lha", quo afio distribuídos anual-mente entre os Clubes vencedo»res de campeonatos locais. A CO-mlssfio, ainda, angariou meios en-tre os gaúchos residentes na»tácapital que permitiram a vindado tres volantes com seus auxilia-res e material para o Circuito daGávea.

Procurando transmitir seusagradecimentos as delegações re-lerldas procuraram o Sr. MinistroArtur de Sousa Costa, por quemforam recebidas e. por algum tem-po, entretlvoram-se em cordialpalestra.

O Delegado da Liga NautlcaRiò^randense, Sr. Capitão DarciVignoli; nessa ocasi&o fee en regaao Sr. Ministro Sou-sa Costa dodiploma que lhe conlere o tituiode seu presidente honorário.

A nu sina ? :: Udiplomas dc membres honorariesconferidos aos outros componrr.-tes da Comissão pelo desportogaúcho, cuja entrega *na recepção de entrm. dar " . 520 horas, que u Socicdad *1R.os.and.nsc d:u cm h„ 3seu» conterranícs. M:recerc*tdistinção cs S"s. G.ncra.lio Lurio E -eve*. Dr. ide Lr^onardc. Tru.i-, O: >Antunes Maci .. Dr ile! •mões Lopes. Cip.tAo oAlencastro Gu.m«.Z3 »-berto Artnha. 5rs Gu..- sMclcclli O i«LüO

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JORNAL DO BRAS1L— DOMINGO, 14 DE J UN HO DE 1936 19

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BEB£ DANIELS A ORIGEM 1|

I Uma ascendencia cheia de aventura e romantismo I WcIZ^ %?a comc>estes:. curaram.se

DALBO cdRTES III f / M sintomas da debilidade renal quel ^ i

gxBX^MrosxBxnpewc • ^ k ^ x == :•:==:•:==§:¦: i==>:=Jf

lhes estavam minaildo a SautleJ ,1

FTT^ nhecer o seu 'idolo, ver... melos^18 naoe^tiamouttos gr 1 ^ R ;Usaram as PILULAS de FOSTER J m m /JA ih^.. Rara?rrarlssima, nSo havia d^vWa^mg^n^eVnavegar Mn^nfia,'era mui-¦¦ P"m'afeu™^&orla os'-Forest 1 MilhareS de dOGIlteS doS fiflS teiT^6 a verdade sobre a vida das damas de honra, tudo ficava to caudaloso. A canda, pr6- foram Jurlsconsultos e lite-' M mr rff A C i pnonvp» Srfff?/"estrelas". Apublicidade.ua adiado para melhor oportu- sa de um remoinho, vlrou, ratos. Lee de Forest da "Pho- ^I USaQO aS JrlLULiAo de r OSIER' fcw{ v/ >C«wS

ansia de reduzir os espiritos,- nlaade. Mas nao; era asslm. Meu avo se viu arrastado pela tofilm" descende tambem dos ' .. ,Y,. igeralmente. fantasia e tabu- Eram aqileles tempos em que vlolencla da correnteza e atl- meus antepassados. Minha 'l///l/fr^^////S$& G tOQOS aillflliam OUR VfllP a npnaJdza a existenoia dessas crla- nfio existlam nem ferrovias, rado contra os arrecifes. mae trocou a America do Sul W//k^^//M/M^ ( . £# • ->'uv? - cllV «(uras que fazem a gloria e inm *utomov8»s e em que e Oragas unicamante & eora- pela America do Norte quan- I t.Omnf ' fll11 w^===^\\\\\Vmfor tuna de Hollywood. Nadu _ _ do era ainda muito pequena. WtSSx^^^3////A |vi ? ' Millmals interessante do que ler- ,^Css4s^raKipSSftkf^>tV As numerosas perlpecias da M. - '~m~' wmm"**- ¦ _ ;i_ ' svl!ae uma historia autentica, viagem, leita no lombo du- A 1H*AV Al#£l~Tn 111 lit AWaauma confissao sem mistifica- . ma pobre mula, atraves dos UUli^ i H.lfl'W55es, ouvida da propria boca . Andes,! e todos os perigos |------ *" ~daquela pessoa que nos in* ^4> imaginarios por que pa^sou Smt > ' _ _ _ J C?# # ^-"*"^1 *•— *•"—~+~"~—— ; , ^5.^tcressa. Na capital n«te- *o lado dos meus av&, fo- Sf. fOI tfiffl ClOreS BclS COStaS, irrefi'ulandade --^g_americana do cinema, est& ram-me narrados por el a e §T A=S--3Nl9% uiv,guiauuauc

it fev.°S f gar « unnari* mcha<;aio|'-«angue sobrecarre-' fgm \devem a origem da sua ccle* Termlnada a vlagem dos R gado d^ ACiDO URICO, causador fbrldade. Nao ha muito, Be- 7 \«J Andes, continuaram o traje- fL "' n.j f J Q vnnwinnt A „. "J _. 1 -Mi " vSy ffbe Daniels, a celebrada V}® to por mar e minha mae, que HL ^ / (10 ClOieS ECQluflllCQS) G 6VIQenf,e OUe ^ 2r jSeempre querida Bebe, resol- \b nSo falava umasopalavraem /v v./.- I ^ . "#s |i _ ¦ >H ~ \ ^Teu contar esta historia ro- s rU«. inglSs, sinao o francfis e vSSk. S6US FlilS P^tan fram?'i i0(nantlca e aventurosa: /Sma castelhano, comecou a co- ° uuo cou.au 11 cti. Ub.^"Sempre pensei que nossa J nhecer os encantos de um Fa7.<?P nfPficn a cin^a^S ;^"VS?rl'n r.v-'j»ersonalidade depende do Pais> onde nao entendia os 1 "A.-ot; picLiSa a aCQ30 tJlUietlCa ClaSparater dos nossos antepas- f §§a

"" } que o habitavam. ¦ |iados. Nossa heranga atavi- R(sS»g > Meu av6 fixou resldencia >' v ' MlTj WTW Ml. Ct» nos conduz. . ^ em Loa ^Angeles, onde viveu M. JI.JL<lil^ 1'* i BliIS,.Nao conhego a fundo »l- jMga^a^r escrevendo. livros de historia. . s ^ ..nfl,,..j

Bao meus av6s maternos. >% .iifc Alguns anos depoisi morrla • «**&•*. •Wen av6 era consul norte- V*,^P^- MSFmL "^SlK de um aneurisma. Era, nessa HiiaS O llbertaraO danilPlP*? ^infnma?"1Americano quando conheceu .jiF%fetu epoca, presidente da"Sou- uuct iai au uat|uclcc> ollllUlllab,minha av6, fllha do presi- My- ^ tJSBStv. them California Historical ra7Pnnfi PYnp ir Hr» Arryanlomn ovoacca1idente daquele pais, Jorg* x Society", por cuja organiza- laAUiUU "AJJpllI CIO OrgalllSmO O eXCeSSO,Buttler de Forest Griffith. <; v SZsBBk * 31. s^o sofreu muito. Escjreveu rl0 ami„ {Em linguagem poetica fol / } AVjffl '3|^_ obras de grande valor. Ho- U6 32113. _6 X 61161108 aCUmilladOS. n„. ___ _ _Dm "coup de foudre": logo 3<vf y'wJw \ mem de lnteligencia clara W%mmMnJ >¦— <a«v- OSwMMBM*C Jgue

se viram amaram-se. . f ^iVSm /Sr'SLTi de id6ias avancadas. foi o t>ri- • ,jk«8m»s»ms^eus amores foram extrema- / ffa&KWmz.W ik t£fl J&f * Mi meiro americano que agitou F/ifrrri*mente romanticos. Nao po- *4s$g*wJSkJ®* ? ¦&$,. a questao do canal de Pana- ^ »fl) \ (pjffgPfti' ^SH'STFnjdia ser de outra maneira, #^TjSg>ffffl m&. Foi, este, um.dos seus S" "S D£ a MS J M L E9. ,tools minha avo era exquisi- ' , , .AjJ' /y ? temas favoritos. A morte do ^. ¦ 1 fMjl[IjS^ r Jflla e o sol americano, sol .Jr JF meu av6 resultou numa ver- PgfODnM9j^Mi%WMBM\\Wim yti. ^ ernnetrm n cr-warm*(equatorial, dllatava esses co- *^r^j7 JT dadeira catastrofe pata a mi- ^ vrnMIl f VM&B&AlLEo2E~P1ra55es que nao haviam mur- <fr iW/K'£2v". ^ - nha-avd, que ficava s6 e com (, l/Wk^BllmlIWWEIW.iehado ao contacto da vida r Jf oito filhos: dois varoes e seis • 0/Mcnfmc lll/t' Af^/CafloW»T® '1Inoderna, onde o amor 6 uma |ls % mulheres. Toda esta familla MmI/Jm Z^M^UfUMT W W&SS1» /$?l!$fMlFSP/&fn'Ciexcesao cada vez mats rara. !Ml . havia sido educada no luxo. \M\W ^.SBbBE.W'^ Mx Paua os Kins a'a a SS.JtiiiL.ig^M

A Colombia era um pais Hj /// M"ll lv Nunca lhes faltira nada! ViOliE - Nnams/eatolico, mas nessa 6poca ^ fijC «"~o» /*"•**"«- 1 S?(. »- i'T; Na situagao, portei, em que s!era mais ainda e, segundo os t &'-* 'J<s» • I s f {/¦

" ficava a minha avo, tudo. ia ' - -- ' 11 111 -bostumes dessa religiSo, tudo wt>. 1 —> > mudar de rumo. Os negoclos

SK32S -, *-

S£'-2SSfsras sas?.»ssjsx a*™** vs-jsroi.vasu?st&s^sxrjsgK sa&ss.r

*rema™- as HSlr? psssfss.v^i? ssffifeiMtt-snchta" "agSiSgM,,. -

Nm doS anos cue nrece- um? subterfugio muito co- A historia desta aventura rulnando-a FWu teSv^q l& ?.ue nao P°dem,os fuSlr ao o dificil era anunciar esta de als<?" Machaa° ~ Aigodao - oa-roba is. nos aois anos que prece- modo I se um motlvo filial- foi ronf-irta nnpmini awA «nm _ ^ a* r*assou temveiS destino... E ocloso pensar Ii - era aiiunuar ebta a no eatd produzlndo otlmos -csul- a 18S; fsll&o mulntinho novc es-deram o casamento, organl- ouer iinDedia o noivo dfi fia- im* moment°s e conheceu a mi- aue se os nos^os av6s ou nos- noticia a minha avo, que, tados. Dssenvoivs-se o miSfewa pecia co Vi™™ « 'ss°zavam-se grandes festas de sar-se, ete rwdV^colher al- rte de^manSrl oue lmnres" serla e a a.neustlS,. em todas 50s 'pais nao houvessem felto J?"?0 £ido educada como foi. boMmi pJ»n.ta-«peran^ pof« ;,.m cjica.40 quiios is a iw; »i-gala, em homenagem aos noi- trJ'ei"e amS mra Jionmi as su.as cores- Teve algum esta ou aauela coisa a tal ou "n^a horror a toda gente de a futura safra 80 voaee mols do ihc, saco 'de GO qu!los 12 a' 14S*vos. Nao havia pressa, por- -fSgStitSf to «3Kr a .mi" consolo com a morte da sua aual momenta nlo' estarii- teatro- Foi 0 <lu« sucedeu. que foi cs^ciai, 4®doo 0 qusioque nao havia nessa epoca ffi"1"l£•• • aii^,a® auto" "ha ®rlai}: Propria mae que lhe deixou ^os d nfif a i ™2^ Minha av6 grltou e protes- g— E' com grando capaclo em p6f arroba 32$; (Xsca"ateliers" onde alguem se ridades civis e religiosas-. §a. Minha avo tambem me aigUm dinheiro. Mas, que Sistencia 6 a' unica^eiSid!! fcou- dizendo que preferia la- vai tSr^2n*t[ci*JU0 dc b-arbabkntto para''cortuvnc, 43000pudesse aprontar para tal N3o foi o que se passou na £?£jla^.a a historla daquele poderia fazer com alguns do- de neste mundo var casa a Permitlr que sua rlo ^T^'tnm^untjL-o f a.rrooa- ° movlmjnto as c.-;por- ¦ato em pouco tempo. Toda- Franga, durante a guerra JaJ? f ?,„,??^ a.t?e can" Iares. quando havia em casa _ . . . " filha escolhesse um emprego do baixoV mS?t°o !via, sabia-se apreclar o en- Foi essa a solu?ao que meu d® '^i- ®gioral oito pessoas para vestir e all- Foi no Justo momento em condenado pela lgreja cato- a oidade ficnr* dcvendo mais ™ro ou poi Shta - fscanto das formosas cerlmo- avo adotou. Um dos seus ^da me sinto encantada, se mentar ? Asslm, o consolo minha mae se decidiu a lica e pela boa sociedade... esse"grand® meiiiomnehto aos eer- etnpr«cl de transporter tem au-nias, cobertas pelo suntuoso amlgos preencheu as f6rmu- ma coniam. nao durou muito, e tudo se trabalhar, nao importava em A t dif|r.,lrj„ri„, vi?os preatados peias miciativas da meritado conmeravej-mc-nfe of musmanto do ritoi da religiao. las em seu nome; entretan- Minha mae — 6 claro que esfumou em pouco tempo. "5US' ,que conheceu em Los r(i~ 1 ,„h, ^ ..h™ Jin Af^ola?fio Oomercioj. numcros de c-.miniiaes. mja vis-Como gostaria de viver nes- to (cjrcunstancia traglca), meu avo depois de todas es- As colsas camlnharam mal ^ngeleT d°is celebres artls- r;ln' T.T"' H, Do!n}n\cal—J1 Asso" ta a '^portante tirma de traa«ror-ses tempos! Gozando o deli- justamente no momento em tas aventuras chegou a unir- at^que dois dos meus tios tas : j0Aeph pawling e sua atuar com di/omacla e n^ ^ swerte Costa & cia.^ne -^b»cioso perfume, a inocencia que a cerlmonia se realizava, se com minha avo — nasceu pediram a minha av6 aue ffP°,sa' Misra Dawis Dawling. a,™*, C0J? e Pft a *^S#asS? 5? adci"trlr,mali camintofiee e pre-refulgir sobre todas essas col- com lira aspecto duplaments na Colombia, na mesma casa permitissem deixar a escola ^ intSa«0rinMnheSr,be" tor?a coube a minha' mae «« aia.-do pa.4 t5cd0 'S mil siS"teWS'sa- !... Hoje a vida j dura emocionante. a ausencia do do consulado norte-america- para que pudessem ajuda-la, rfen^j%^?-JI?n, pa Minha mae fol, pois, a pri- 010 da Minus guardem o descanco eiienteia.^a-rSios ,pamor2-dos¦ • •. meu <lue nesse preclso no. razao por que teve a fe- trabalnando nalgum empre- « ^ meira a agir. As outras irmas dominlcai, na-o prejudioando desss vtajantcs — seguiu pa.ra BeioDois dias antes do famoso momento estava ameagado licldade de ser cldada dos go. Tra?aram, entao, grandes riEhm MS S 21? ? imitaram-na em seeuida 5<0 S es cldades tapo'tontes quo Horizonte o sr. Gsnuiro do Puivacasamento, meu avo recebia de perder essa preciosa vida Estados Unidos. Se bem que pianos para Kanhar aauilo da ris * T > a m?e €ra i°- lmlcaram-na em seguma. j& observam esse descanco. caidas, f:seai de Rondos do Estododo governo ordem de partir que ia incorporar a sua: seus antepassados fossem que necessitavam. As meni- ®nLu®ia/1?IadaJ e ^hayla Creio que, com este prolo- A"*°^vlaga° Scrrania-Gimirin de Minns. Durante sua estaoi«a.para a Antioquia, onde devia a sua querida Eva Guadelu- pouco democratlcos, pois per- nas tambem quis'eram fazer jjerdado, na falta de fortu- P°r lnioiativa da isso- aqui o sr. Qenuifo oonquistouinspecionar importantes tra- pe de Garcia de la Plaza. tenciam 6. mals velha nobre- alguma coisa. Minha mae ii!' 0„5?Plnt,° romantico dos «?. ficarao perfeitamente ex- cia?ao. comerciai co^.ta^a orgvini- fe rculo ds c.ml»ades e nabalhos dos Estados Unidos. ^Ctom efeito, havia sido file za espanhola, era muito siml aS que

"tvia to o%x?m? 'f™ pUcados 10(103 08 "atos" da fc«r«:r,tO pobre av6 encpntrava-se, obrigado, para iniclar a via- pies. Meu av6 era meio fran- plo; foi a primeira a inlclar minha vida, que se estao de- P°r esta cidade « vie?-vcfm. n&S qu.-te em ca.« do lirfor osimopois, numa situagao bastante gem, a tomar o caminho ilu- cds, seus ancestrais, os Grit- a sua tarefa. Muitos dizem: o oensar pm nuo narffn cor>vnivnr»firv »» re3ta a menor duvida, que ss or- castro. ~ (do corresponden-^ pensar em que podia razer senvolvendo ainda..." g-aniaax tai empresa, como se es- te) .

VOLHET1M DOMINIC4L DO "JORNAL DO BRASIL" os nlercadores ambulantes da Dalecarlia eram, aos domin- a ^ JL como toda a gente, indo nesse dia & casa de Deus, livres se fl]0]0„ ^Lnblr c^SSJion^ „nLTm eS« nSSirfl r%S Pana, onde falassem baixinho, e nao se fizesse muito ba- ,c p . ui l Ar-EDi^c- e ^em P0^05' sem pensar no seu comercio. $ada sen"or soberano, como em sua propria mo- rulho, e onde nao se ihe propusesse a compra de peles de 1; o c L IW\ /\ LAotKLOr. ; O infeliz sbmente se apercebeu de que era dia santo prn riA cabra... Somente em tais lugares empunhava o violino e

_ __ t <P™u. «. um,m.«. ,™> , r"»(i^bi5.iffi&^ctasionfea??- mat ^ •/»"*- 1

I y, J„ lim« Airfi g--i—:-i »&?25» sat irsAa lenna oe umd uuinid ocnouridi a si mesn,° °°°ds iria pass" °,u"a a<- -1ysssM

MiSerav.iS! imom bMWi "Xa^s-o'sass sssusass?

________________________________ Permaneceu imovel, olhos fltos no chao. Nos dias uteis, os ^todos1 ind^tlntamentp" d^d"bode=" "^"ou' tra|and9" Coisa maravilhosa ! Nao era *o bufarlnlieiro quern to-' - ,OT. sabia ele como se «rranjar. A loucura nao o impedia de mosfrar Jo cava... Era o proprio violino, que ali estava a se recordar-£a HERRGARDSBAGEN), . ir de herdade em herdade, a semana toda, oferecer as mer- aue ihft »™ Se a'sumas melodias... que lhe brotavam, naturalmente,'_j" . . . . . ... cadorias. Mas, o domlngo deixava-o sempre em grandes 5im-?o m? ?ipnnh5 n ™ n wn- ak ?a,s cordas. mal as fcrisse o arco... Para um outro, isso, j[Tcgqusao direta e integral dos originals suecos apuros, surpreendendo-o sempre com um grande e ines- J! ih? ^ S, I iti talvez- nao tlvcsse sentldo... mas para ele, que se esque- Perado problema a resol ver. £V^dIa'£ ^2^' de Que nlnguem cera de as melodias. era uma ventura rara, precfosa,de ARAUJO RIBEIRO o olhar flcou-lhe estranhamente parado, a contemplar Ele^ nermaneelffl nlmim T™ /nno^nrtn ° maior dos Prlvilegios. possulr um violino como aquele,a distancia, enquanto os musculos do rosto se congestiona- cncostado a Erode, a que tocava por si mesmo...'" XCcmtinuacSo) vam, entumecldos. concratulandff ponllm mpfm.? f,C c?aw«an»mkV.Ao som da(3uelas notas, o bufarinheiro punha-se aO seu primeiro impeto foi entrar na igreja e tomar ccrnUerin if rtmtm fnlm^ nmt' ^ ^,,5 sorrir, encantado, o semblante resplendente. como quemCAPITUIO QUARTO parte nas oragoes. Isso tambem nao podia ser. Ele gostava °»YS uma Barrula crianga a balbuciar... Era o proorio

d- ouvlr os cantos rellgiosos, mas nao se atrevia a penetrar simnlesmpntp^ ^ ^ri+i?fnoS^ *1?.iitrlviolino que estava toeando, a dizer-lhe um mundo de coisas,Reparaste j£, como o sol gosta de se esparramar delei- no templo. Nao que tivesse medo do povo, mas porque em mente^iduells^1,! enquanto file, misero coitado, somente escutava... Era real-lif8anJ?Ilil P®lal ^rentes descampadas das igrejinhas rus- fe''tas igrejas existem quadros representando cenas terri- de insonitavel afeeria AnftSn? ^nn«ia? ^ente admiravel o modo pelo qual aquelas notas desabro-ittcas? Em nenhuma outra parte poderiels ver um facho V3-s® estranhas, que 61e nao desejava contemplar. tumuios mil flp A««chavam, maviosissimas, do instrumento. mal o arco rogas-de luz tao intensa, como diante dessas igrejinhas humil- meio ^ luta que trav&ra entre si mesmo, germi- tade dp'lhpf rtnr n hnn? X encontrado 1 Que von- se as suas cordas ! O violino bem sabia como maneja-lo !des, a refulgirem de brancura, durante as missas canta- fou-lhe no cerebro torturado uma ld6ia: — se ali era uma cLo lh/im nmrtomi n P»mi(6fin . Af melodias rebentavam do violino como a erva dadas. Ate o ar se enche tie santo respeito, fica parado, incen- iFreJ?> d®veria exlstir naturalmente um cemiterlo ao lado. andavsftwriMivrish^nrt^i »'terra !... Ninguem poderia imaginar como isso se dava.dido de reverberos numa grande quietude. O sol porta-se ir- penetrando num cemiterlo, julgava-se ele em plena segu- aue dot ,-u?arpr?inm Era Deus mesmo quem assim o queria.repreensivelmente, como bom sentinela, a montar guar- Era ° melhor de tudo quanto se lhe pudesse ofere- ali mo havfa mai?^i'inffii?m romn , Po«ni 'Ji«S,n j . ° bufarInheiro tencionava pasaar ali o dia inteiro, eda no adro da igreja, afim de que ninguem flque all pa- Si'r . suas vlaBens, se encontrava um cemiterlo, para la ali4s o-fmolSiS^^ ^mtnl iffiiS a,gJi^?' delxar We as notas queridas se desprendessetn do violinorado, a conversar fiado... E' seu desejo que todos entrem dlrisla os seus passos, ali permanecendo algum tempo, e bosaues ?h^ fprKm ^i'a= n5^=« ° Pe<luenlnas fl6res, umas, brancas, de imacuiada al-no templo e ouSam a palavra divlna Esse o motlvo pS CI« dias de semana. ria

tfo^rinnI1tln P^n^ „U^i ^V^^ono°=fE,,^^ vura: °"tras- de varlegadas cores... Com o sorttieglo deque derrama com tanta I'artura, e t&o abrasadoramente, • Ao encaminhar-se para o campo santo surglu-lhe, po- Que lhe oferecia o ?p™iFlrtif KUa ,muslca- esmaltaria de flores as campinas belas. alfom-os seus raios pelos arredores das brancas igrejinhas do JPm' uma,outra diflculdade. O cemiterlo de Roglanda nao como a aue aM dpqfr^^v? br?rla os ^ales imensos, aleatifaria os vargedos vastus e aspampo.fi B J °° ficava ao lado da lgreja, que se ergula no alto de um morro, velgas perfumosas mosqueadas de borboletas de sol...

Talvez nao se possa aflrmar que o sol cumpra todos HJ^,S V""1,? P^uena. varzea, por detrds da prefeitura. Nao drontava Nn eamnn innf^ rpin, f ^ Jovem letargica, que estava no caixao, bem ouvir*os domingos com as suas obrigacoes, mas o certo 6 que P°derla chegar ato 4 sua porta sem passar por um caminho, murmurtos atip w io nt' ioi ® „Iaf° todas aquelas melodias do violino, que sobre ela tinhamDa manha daquele dia em que levaram a pequena Incrid at 25:?? do 1ua^ tinham os fiels amarrado os seus cavalos. ra dos bosdm rnm -f ^foriioa Produzido um estranho efeito. A muslca fizera-a sonharpara o cemiterlo de Roglanda, file desprendla um calor ar- u °.s 2s anlmais estavam com a cabega metlda nos se sentia s^zln'ho nii?iHomoS e a®1.tara"a de tal modo que o coragao se lhe pusera por fimdente pelo adrozlnho da igreja. As pedras brilhavam tanto embt?Sna'f de.aveia ou nos feixes de capim, ouvindo-se-lhes te debafxo decada cru? d? Ti«\nm^fA a bai?ri ° sangu,G a correr-lhe pelas veias, — despertando-a.

ay s!sr*-aAndi5«&s.f" d» rtwr jes^^Ttirisasrm^-ssrsabriam-se no cimo das hastes vigorosas, grandes como se ^ Ex^rimfntou duas, tres vezes. Perdeu a coragem e o dalecarliano encaminhmi \mtx\\nforrxt>ri+» nara a cafifa' d?ent9 e acamada. Admirava-se de viver ainda : —.Xossem margaridas. retrocedeu. Nao tinha medo de ser mordido ou escouceado senultura recem-aber?a^ SJSfant«s de morrer. nao passara pelos transes angustiosos da^waJB^a fassars Isjaassr^b wksmISrffisI »»«»«• ¦>» p»-».»<«<» u«»» HHSK5«i^i2 Zt Cif

'dr.eouroVeto, as numa bela el?ulasao. em comer a couro Contra a terriSl^kda wMo^a^tSf ao niPrfr SfiS,tiam-parat,ela lla muito temP°- Como ex"

ysgaufc.1'—ae - "»*> • BSSSSSSSa

Kasa'a-rfi-iuts S" asj'swa assrjasAs» nsuf -

formada, de finos labios. Os cabelos crespos, usava-os file cipa r?« _ «aviam de compreender claramente que o O bufarinheiro ficou muito auieto imovel nlho^ fi*n^ fwranTh™*«»..•» « u *.4partidos ao meio, cortados a roda da nuca, a esconder-lhe as n permitia curvar-se muito, e assim no caixSo. Quando se tem o medo dentro da alma toda iitam ^ Sn « bastante, perdendo os sentidos. Imobi-orelhas. Era alto, forte e robusto, semser^gordo? bem pro- *>*? uma s,®Pi»s mesura. precaugao 6 pouca. Mas fele nfo perce^ nenhum movl- nh,fftei„h^ S® ,a vicH se «»e ttvesss fugldo novamente.

^ ^ sssFas: * -•*"»«» fssusg

=Mr-sr«',r»ss^s * • LtS®Sr £in!?rf' «m^ds?,r,.,»is's„a«„rb5srgssi'5; r^Hssvssss-n,a*

conuastavam'ccm a baiffZaddo1sefmSuVareLdo^'"com d"uiafatodei-braS Nfio que®tiv^se certofa um I p^a^irto pens^nto*™ & cabe«aJ «omo a^dM^onTirmtgaS03"^

o estigma da loucura. ^ COm f.® ^ ^to- ,P«is "unca "vera ocasiao de pfi-Io em pratos que, como pernio de^ sua^tranq^Udad™^SSL1Pde ouv?r a^' ~ -em ?ada s,? P°dia confiar !1«te mundoSem duviaa, tratava-se deu m doido carregando como terror narS^ p^r 7a ^uadruP®des no mesmo gumas belas arias. estava all um exceicnte enmarada, dos

dom?n g oZ/3— 2o "s

im ot e ° ™

m-sen so* te r-^lhe° i^*felto' v^'r *q u? fellcfd^d^N^enum fiia como esse, nao realizaria negocio algum. Todos QuaSSo o medo JSESSJSi

'EnFSB^JgEfiSk &TLS c^de ^ e^Thou!

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JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 14 DÈ JUNHO DE 1936

BEBÊ DANIELS CONTA, ELA MESMA, A ORIGEM * DA SUA VOCACÃO i

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Uma ascendencia cheia de aventura e romantismo SDALBO CÔRTES , II

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SELMA LAGERLÕF.(Prêmio Nobel de Literatura, de 1909)

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20 JO^MAL DO BRASIL" — DOMINGO, 14-DE JUNHO DE 1936REVEMENTE o Rio cie J insirohospedará uma simpatioa cm-

I m baixada. Os "Meninos crntoresde Viena" chegarão a esta ca-

pitai, vindos de Buenos Aires, capitalsul-americana que visitaram em primei-*o lugar.

O conjunto 6 formado poi; dezoitomeninos, cuja idade varia entre nove e12 anos, dirigidos pelo Dr. Seorg Sru-ber e o maestro Leopold Weninger, esob os cuidados da Sra.; Henny Marsi,"a boa mãezinha", comò lhe chamamos.meninos, em cujo carinho sentem êleso mesmo conforto de seus lares. Elacumpro , sua missão com singular entu-slasmo, pondo em todos osj seus afag.>sunia ternura infinita, dessa que'só asiriães sabem proporcionar. Seu traba-lho é honroso, inspirado no carinho pa-ra com os meninos e alentado pelo .or-gúlho legitimo de pertencer a uma: en-tidade tao altamente valorosa.

Esta Instituição, cuja impórtancia énotorla e reconhecida com justiça, es-peciàlmènte - ¦ nos círculos artísticos detodo-o mundo; foi criada no ano de 1492,ao mesmo tempo quasl em que Colom-bo descobriu 'a América. Seu criadorfoi o Imperador Máximiliano I. Seu in-tuito era .combater a . finalidade exclu-siva de se formarem coros infantis,apenas para ós ofícios liturgicos, que secelebravam na catedral de Viena. Esteobjetivo se manteve invarlavel, até odesmembramento do império austro-húngaro, depois da guerra de 1914. So-breveiu então a. republlca na Áustria, e' a Associação1 dos Meninos canto. es deViena perdeu por motivos financeiros,sua • característica mantida duràntequatro séculos.

Com o advento republicano, o Es-tado deixou de subvencionar a institui-ção. Até então, desde Maximiliano 1,mesmo no governo de Francisco José I,as despesas foram sempre satisfeitascom fundos do erário publico. Os me-ninos se alojam em internato, no Cas-telo de Wilhelmnlnberg, situado nas

OS MENINOS "CANTORES

DE VIENA"

BREVEMETE VISITARÃO O BRASILH

imediações de Vla'iá e tudo que se ré-lactonava com a vida e o bem estar dosinfantes corria por couta do governo.Atualmente essa Instituição, ou me-,Jhor. a direção da casa está a cargo dopadre Joseph Sehnlfct, que foi o ulti-mo confessor do Imperador FranciscoJosé, e funciona na qualidade de Supe-rior, secundado por um grupo de cincoprofessores de musica1; e seis de ens»-namentos gerais, inclusive ginastica. Aeste pessoal se agrega outro grupo depessoas especializadas, as quais antesde assumir suas funções, são submetidasa severas provas de capacidade e com-petencia.A VIDA DOS MENINOS NO INTERNATO

Os meninos que ingressam na asso-ciação devem contar no máximo seteanos de idade, e durante doze mesessubmetem-se a provas freqüentes, an-tes de serem incluídos nos coros e noscorpos dos cantantes. Uma demons •tração do interesse já tradicional les-pert"'"r entre o povo austríaco pelo In-gre&so c.e meninos no Côro Cantante éque anualmente se inscrevem como as-pirantes cerca de mil meninos, paraocupar os lugares, que são vinte e cín-co. Essa quantidade enorme de candi-datos é submetida a minuciosos exa-mes, tendo-se em ccnta todas as con-dições exigidas de um menino, sob to-des os pontos de vista; e, então, os 25melhor dotados entram a formar parteda população do Castelo, ho qual. du-rante um ano. nada mais farão sinãopreparar-se para cantar : educar a voze o. ou vido.

Tivemos oportunidade de conver-sar com a Sra. Marsi, e,.diante da nos-

FELIC I DADE...eIjIOIDADE, doce visão celeste, o teunome sõa, ao ouvido do misero mor-tál submerso no péiago revolto da

Mi vida, como a mais divina das sin-íonias!...

Do íundo negro doe ergàstulos ao pin-caro iluminado das cordilheiras, do amagosombrio e ermo das florestas impenetráveisao ambiente pletorico das capitais, sobematé ti as preces ardentes dos desherdados dasorte!...

A humanidade sofredora em vão erguepara H os braços descarnados, geme e seatropela, lia ansia Jigente de alcançar-te!...

No céu, na terra, no fundo dos abismosoceânicos, onde enfim palpita a menor par-ticula de vida, a matéria sofre e se ani-guila!...O vento que passa arranca gemidos datrama verde das arvores, enquanto na matao tronco secular, ferido de morte pelo açoimplacável do lenhador, geme, estertora erue írr~arosamentel...

O inocente, ao nascer, deixa escapar oprimeiro vagido, com que se integra no roldos vivent2S e ao qual responde o éco dosofr.mcnto materno: um duplo "ai" selaassim o aparecimento da vida!...

Correm torrentes de lagrimas, rios desangue mancham de cruôr o solo revolto daTerra, mas nada consegue abalar os alicer-ces ciclópicos do trono em que te assentas,ó ' deus» impiedosa 1...

Muita razão tiveram os antigos em pin-tar-te com olhos vendados e uma roda sobc pés, pois assim simbolizavam a tua co-gueira e inconstância...

Vamos, tíescerra o véu que encobre oteii aug^rto olhar e contempla o espetáculodo mundo: em cada canto verás gemer umasaudade, agonizar uma . erança, morreruma ilusão...

Mas, o que fss sofrer a humanidade,nãc 6 a tua ausência, n—.s a oofreguidão comque te busca... Ela foi, é e será eternamenteinsatisfeita... A rã procurará sempre igua-lar o boi, embora tenhr que estourar... Ocamponês sonha com os prazeres da cidade:e o habitante d°sta, com a paz bucólica doscampos... O pobre quer ser rico, e este,muitas vezes, ambiciona a vida simples ehumilde daquele...

Pobre .«umanidatfc!... não Sabe -ue tu,Felicidade, és uma fada exilada da Terra,pois ha —íuito se acabou o reinado das ia-das... 1

Em vão o arco perctrntMlte suavemente, enternecldarrren-te, as cordas. E o dalecarliano ficou tão maguado, que |osolhos se lhe marejaram de lagrimas. Contava ele passa/çali o dia todo, a ouvir o seu violino, mas eis que o seu bomcompanheiro não se mostrava disposto a contenta-lo.

Era fácil de compreender o motivo. O violino ficaraalarmado e Inquieto com o ruído que se fizera la dentro<lo caixão. Por isso se esquecera das velhas arias, somen.epensando no barulho que ouvira. E' sempre assim; o me_onos faz esquecer de tudo. , ^ .

Era mister tcanquilisar o violino, sô desejava ouvirainda alguma de suas melodias, que naqueles poucos ins-tantes o deliciáram mais do que num ano inteiro. g

Se havia qualquer coisa de perigoso dentro do caixao,o remedio consistia simplesmente em afastar o perigo. Oviolino ficaria contente e as belas flores musicais brota-riam dele novamente. ...

O bufarinheiro abriu com decisão o saco de couro eprocurou entre facas, serrotes e martelos, uma chave delenda. Desceu logo ao fundo da sepultura, agachou-se ecomeçou a desaparafusar a tampa do caixão.

Tirou êle todos os parafusos, um a um, ate que podalevantar a tampa, encostando-a a uma das paredes. Aomesmo tempo, rolou para o lado o sudario, que cobria orosto da letarglca, . , . , . , .• Ao receber as auras frescas da manha, ela abriu des-mesuradamente os olhos. Agora havia luz em roda. Ti-nham-na mudado de lugar, com certeza. Achava-se agoranum quarto amarelo, cujo teto era todo verde, e de ondependia uma lampada enorme.

O aposento era acanhado e a cama,_ estreitinha. Mas,por que U i haviam amarrado, a ela, as mãos e os pés? Paraque ficasse quieta em sua cama pequenina ?

Coisa estranha ! Sentira debaixo do queixo o livro dosPsalmos, — o que não se costumava fazer sinão aos de-Itintos. . ...Entre os dedos, um ramilhete de flôres. Sua mae adotl-ra cortára alguns pequenos galhos ao pé de mirto em flòre pusera-lhos nas mãos. Ingrid ficou admirada. Que teriapensado sua mãe ?

Ela notou ainda que sua cabeça descansava num tra-?esselro macio, de fronhas bem rendadas. E havia também•um lençol de batista, caprichosamente dobrado. Ficou cheiade contentamento, porque gostava das coisas bonitas. Maso que ela preferia era um cobertor, para aqueceivse. Não ébom deixar os doentes sem agasalho.' Fazia tanto frio, que estava a ponto de levar as mãos•os olhos e chorar.

No mesmo instante, sentiu qualquer coisa dura e friaeontra as suas faces. Começou então a sorrir, — era o"Camila", o ve.ho cavalito de pau, todo vermelhinho, da

pernas somente, que ali estava ao lado do travessei-to'. Tinha sido Llllbror, o seu maninho, que não podia

, dormir de noite sem o ter na sua caminha, que o haviacolocado no caixão. Como era gentil o seu irmãozinho,Lillbrort... E Ingrid teve uma vontade mais forte de cho-rár, ao ver que êle quizera consola-la, com o cavalinho depau.Mas, de súbito, começou ela a chorar devéras. A reali-dade se lhe entremostrava. Acreditaram-na morta. PorIsso, déra-lhe Lillbror o cavalito de pau, trouxera-lhe suamãe adotiva as flóres brancas de mirto, e o livro dos Psal-moe estava debaixo do seu queixo.Ingrid agarrou-se, então, com ambas as mãos. aos ladosdo caixão e sentou-se. A cama estreita era um caixão dedefunto, o quartinho amarelo, uma sepultura. Como lhecustava compreender tudo aquilo. Seria possível que fosseela, ela mesma, que tivesse sido embrulhada em brancamortalha, e enterrada ? E esto sonho não acabaria mais ?Não! Ela estava na sua própria cama. Somente imaginá-ra, ou sonhara, que era outra. A realidade não tardariaa se mostrar: — aquela cama era realmente a sua, não podia¦er outra.— Eu tenho, ás vezes, umas visões tão estranhas 1Pensava ela. Não passa de um sonho.

Eu, porém, não te busco, pois sM que esuma quimera... Quem te quiser possuir terá.como diz a lenda orient-1, que vestir a ca-misa uo hrmem feli*...

Tomr - houve em que, desesperado dete encontrar no âmbito acanhado e raste-jante da Terra, ergui até és nuvens as tor-res douradas do palacio das minhas ilusões,para ver se te aprisionava. Tu, porém, zom-baste do ousai-' jbreiro; tomaste-te maisetérea e te confundiste ~om c proprio mfi-nito!... Em breve, coberto pelo limo daDesilusSo e solapado pelas vasas do Deses-pero, ruia o soberbo edifício...

E hoje, assentado sobre as ruínas,'domeu palacio, tenho um sorriso de piedadepara os que to procuram...Tu és tudo o n da ao mesmo tempo:és o er.godo com que se entretem o homem,esse "puer robustus", como disse o ooeta,que atravessa a vida com os olhos fitos naenganadora miragem, até despenhar-se noabismo do nada; és um símbolo matematico,uma pericdica, um ámite nunca atingido;és uma bola de sabão, que paira um mo-mento no ar, transparente o policromica,mas que se desfaz ao mais leve contacto...

Todos te procuram mas ninguém sabeao certo onde t2 ocultas. Uns buscam-te napaz do claustro, enquanto outros pereleremo fundo de uma taça; ha quem pretendaescalar cs céus para tocar-te, ao passo quemuitos cavam as entranhas da terra; final*mente, os que de todo se desesperam de èn-contrar-te neste mundo, ouscam-te no ou-tro...

Os filosofes estoicos, como Marco Aure-lio, procuram-te na pureza dos costumes ena austeridade da moral; os epicuristas, nasatisfação dos desejos; e os cínicos?... Estesnão te procuraram, pois se ogenes aban-donou o seu tonei e saiu, Ce lanterna empunho, pelas ruas de Atenar.não foi para teprocurar, mas a m homem honesto. E Ale-xandre, cuja ambição não conhecia limites,cuja! febre de conquista o fizera chegar atéés misteriosas regiõrs da índia, muito seadmirou, ouvindo da boca do filosofo cinico,ao perguntar-lhe que queria: — "Quero quenão me tires o que não me podes dar".Referia-se êle ã luz do sol que o grandeconquistador lhe : ¦ terceptava com o corpo.

Mas, teria sido Diogenes feliz?... "uhilo sa?"...

jfe.to «Lrtrceo

ra estranheza pelo lato de que. tra-tando-se de um elencc chamado a re-presentar operas, nas quais sempreabundam personagens femininas, nãohouvesse meninas nos coros vienenses,ela nos respondeu :—: Aqui são todos varões, por umarazão muito simples: estes conjuntos,puramente Infantis, devem ser de acõr-do com a finalidade para que foramcriados, e mantida sempre. A. voz dosmeninos produz melhores variações quea das meninas, no período dos nove aosdoze anos. Essa plenitude rias theninàscomeça a modular-se aos 16, quandosajm da ihfancia para a puberdade".Voltando ao alojamento dos ;Meni-nos . Cantores : têm; no Castelo em quevivem, todas as comodidades que se .pq-dem exigir á sua idade, para gozar urtVavida regaladá, e ' cheia de agradaveisperspectivas. Durante o inverno habi-tam o castelo rodeado de esplendidosjardins e dotado de mais absoluto con-ferto. Os meses de verão, passam-nosno Tlrol, onde a instituição possue umavi.sta propriedade, em que se notaIgvalmente . o conforto do Castelo deViena. Ali. rodeados de magníficas pai-sagens .montanhesás, aspirando o armais ¦ puro, mais fresco e mais são, osmeninos, passam suas ferias num ambi-eiite sumamente grato, reconfortante,belo.

A DESPEDIDAPositivamente o momento de maior

emoção vivido entre os meninos càri-tores de Wilhelminenberg é o da "des-pedida". Não se trata de lima ceriihó-nia; porém, do mais simples è mais leio-quente de todos os atos. Brevíssimacêna,"em cujo instante os olhos se en-chem de lagrimas, e os corações palpi-tam ao impulso forte dos mais íntimossentimentos.

Passados os seus doze anos de ida-de, os meninos adquirem novo timbrede voz. Não podem por isso continuarintegrando os corpos corais do estabele-cimento, e têm de se afastar dele, nãosem paixão, para se entregar a outrosestudos, na ciência, nas artes, ou emoutra atividade qualquer para se prepa-rarem para a luta pela vida. E só vol-tarão ao castelo como visitantes. Naocasião da "despedida", o padre Schnitt,que desde a morte do Imperador Fran-cisco José se entregou ao cuidado daeducação de seus. meninos, toma entresuas mãos a mão do menino que sè re-tira, e, em um discurso tão belo quantoeloqüente, o exorta a nunca olvidar osbons ensinamentos recebidos na casados Meninos Cantores, e a fazer-se ho-mem de verdade. Os meninos sorriemá força, comovidos, com a voz embar-gada na garganta, e não sabem íormu-•lar uma frase de agradecimento, ven-cidos pelas lagrimas, já saudosos dosdias que. passaram .no carinho amenodo padre e da "boa mãezinha". E en-tão, neste momento, quando já come-çam a se fazer homens, é que os Me-ninos Cantores se sentem mais crian-ças do que nunca...

Até 1918 os còros da Associação dosMeninos Cantores de Viena nunca ti-nham mudado de publico. Sua missãoúnica era, como já dissemos, a de can-tar nos ofícios religiosos da capela im-perial. Porém, com as conseqüênciasdarosas da Grande Guerra, tendo de-saparecido o império, destronada a fa-miiia Habsburg, faltando o apoio ofi-ciai, tiveran. de buscar outras/platéiasÍ3ara

conseguir sua manutenção. Erandlspensavel procurar salva-la da ca-

tastrofe que a ameaçava. Foi assim queocorreu ao padre-professor transformarsua Associação religiosa, que até entãosó tinha sido um capricho, um luxo da1'amilia imperial, num espetáculo artls-tico de positivo valor, em teatros e naspraças publicas, auferindo o necessáriopara a continuação da obra, que data-va de mais de quatro séculos.

Assim começaram a aparecer empublico. Fizeram sua apresentação noTeatro da Opera de Viena, em 1919, edesde então todos os anos se apresen-tam no mesmo teatro, conquistando o

|A mv.lta gente supersticiosa no. mundo, não resta duvidá, mas

i parece que o chinês bate o "re-1 cord". /

Imaginem que ha tanta coisa que¦faz mal, no Celeste Império, que até osestrangeiros lá residentes, a . principioincrédulos, acabam por desconfiar daprópria sombra.

Assim, por exémplo. o gato preto kuma perigosa ameaça á tranqüilidadedò nativo. Os nacionais não o toleram,com raras exceções, e os adventiclos quecom êles privam, por força de tradição,também têm suas desconfianças com obichano. m ,.

Ha um dois anos. seguramente, deu-se um fato devéras curiosot na Capital,cujos interessantes e pitorescos deta-lhes motivaram. impiedosos. comentáriose severas criticas á secular civilizaçãochinesa, por,çarte dos europeus.' Um francês ilustre, de nobre estir- .pe, foi passar uns tempos em Shanghai.Sua viagem, de inicio, correu normal-mente, mas logo que teve necessidadede desemóarcar. por haver atingido oponto desejado, os embaraços começa-ram a surgir.

O caso é que o bomm era um apal-xonado colecionador de gatos, especial-mente pr-ítos, e, ignorando a naturalaversão do oovo pelo Inofensivo íi-iino.os levou em sua companhia.

Logo que o navio aportou, as auto-ridades marítimas foram fazer a visitadè praxe. A inspeção prosseguia quan-do, em certa altura, ao penetrarem nòporão, depararam os animais queapesar de bem instalados, em coiifór-tavéls e luxuosas gaiolas, miavam de-sesperadamente, apavorando os que seaproximavam. ,

Aquilo foi um verdadeiro desastre,como sê costuma dizer. O pessoal dacomissão, aterrado, por fim já não niaiSacertava com as escadas que davamacesso ao convés e. dispersou-se trago-rosamente ante a espetacular curiosi-dade .dos passageiros. Estes, alheios ásrazões de tão grande reboliço^ a' bortio.intrigados,' entreólhavam-se, pergun-'tando uns aos outros quais as causaoque o haviam determinado. A resposta,entretanto, não se fez demorada, por-que um velho marujo, conhecedor pro-fundo dessas crendices populares, emuso muito corrente na China, ir.cumbi-ra-se de fornecer as necessarias expli-cações. Mas o caso não parou ai. Foimais além.

Quando o parisiense desembarcou,seu primeiro cuidado foi saber- paraonde iriam os inseparáveis "companhei-rós". No entanto, isto era bastante pro-blematico, porque os empregados na 'ai-fandega, em sua maioria chineses, não

aplauso publico. E logo o espetáculo sstornou celebre, e começaram a chegaroferecimentos de valiosos contratos detodas as platéias do mundo. Graças aisto a instituição pôde manter-se, ecumprir suas finalidades.

Todos os anos, 18 meninos se des-tinam, todos os Domingos, á antiga ca-pela Imperial, para cantar nos oficiosreligiosos; outros dezoito se encarre-gam do cumprimento de vários contra-tos assumidos no estrangeiro.

Este ano os Meninos chegaram pelaprimeira vez á America do Sul. E sãòos públicos do nosso continente, talvezos únicos que não os tenham ouvidoainda no mundo civilizado.. Somentepermanecerão no Brasil durante trêssemanas, para partir imediatamentepara a .Europa.

Dada. a Índole da Associação, norepertork> existem, em primeiro plano,cânticos religiosos, ou, melhor, os in-corporados aos oficios liturgicos catolicos.Porém, não se descuida ela de belis-simas composições profanas, que por suabeleza e harmonia atraem grande.»apreciadores. Interjpreta, desse modo,todas as composiçoes de autores aus-trlacos, franceses, de preferencia Ra-meau, Wagner, — "Parsifal" e 'Rienzi''— além de autores espanhóis e ita-lianos.

Uma idéia da variedade do reperto-rio desse conjunto: o primeiro progra-ma que será cantado:

I a parte — O Sacrum Convivium, deG. Croce, da Escola Romana; O regemcoell e Tenebras fastas sunt, de To-

CURF^SIDIOES 0H!MSE£!S

se atreviam a conduzir gaiolas conten-do g-^tos. além de tildo, nretos.Os carregadores d.?.s imediações docais. sempre interessados num 'serVicl-

nho qualquer, a troco de alguns cobres,também se recusavam neremotorlamen-te a transportar os "indesejáveis" re-presentantes-da raça.A noite.se aproximava. O nababes-co cavalheiro, furioso, estava vendo ahora que. de um momento para outro,perdia sua preciosa coleçãoi nue tantolhe 'custárav Jepols de muitos aborre-cimentos e contrariedades, amigos epessoas gradas que ' o foram esperar,conseguiram <que uns russos desocupa-dos fizessem o carreto, mediante largae generosa contribuição.

O gerente do hotel recebeu amavel-mente o hospede ilustre, com as for-malidades protocolarès do estilo, segun-do os costumes da terra, más' não sabiaque faziam parte de suas bagagens ga-tos pretos. eom"ó contrapeso.

Quando eçtes chegaram, • ninguémt-eva- mais sossego no-prédio. A presen-ça dos felinos, motivou uma precipitadae coletiva mudança de- qúasi todos osHospedes da casa; O proprietário do es-fcabelecinieiitpí preocupado com òs pre-juisos de ordem economica. viu-se nadesagradavel. contingência de solicitardo recem-chesado que se mudasse, amenos que os gatos fossem para algumjardim zoológico da cidade, com o quese não conformou o estrangeiro, trans-ferindo a residencia parà um edifíciode. apartamentos fronteiro. •

Finalmente, movido pelas clreuns-tancias do momento ,teve que recorrera varias pessoas intimas, expondo acomplicada situação em- que se encon-trava e. não achando quem se pronti-licáçse a prestar a indispensável assís-tericia aoj: blchanos; resolveu voltar áFrança, onds, revoltado, deu entrevistasde toda a sorte a quasi todos os jornais.Outro caso assaz interessante é ode um brasileiro diplomata que, em mis-são oficial do governo da Republica, foia Shanghai.' O representante nacional lego quechegou á grande cidade amarela ficouconfundido em meio de tanta gente,verdadeiras avalanches humanas. Aspe-ctos, os mais' variados possíveis, empol-gavam-no a cada momento, e èle, an-siosó e ao mesmo tempo emotivo, con-.templava aqui, grandes . usinas; . ali,

mas Luis de Vtoria, da Escola- Espa-nhola; "e Ascendit Deus, de J. Gallus,da escola alemã. Todos três do eeciuoXVI.

2.a parte — A opera "A guerra -lo-mestiça", de Franz Schubert.

3.a parte — (Canções profanas) 23salmo, de Franz Schubert; Vida Gita-na, de Robert Schuriiann; La noche, dèH. Pless; -Desperta, dòce ¦ amada, deJohann Brahms; e Contos do bosque,de Viena, de Johan Strauss-Etíimer.

Este conjunto artlstico-musical, quese apresentará ao nosso publico dentrode breves dias, foi contratado pelo co-nhecido empresário N. Vigiani, para a.1-guns espetáculos. N. Vigiani, que temdado ao Rio de Janeiro,- maravilhososprogramas, afirma que os "MeninosCantores de Viena" provocarão os maisentusiásticos aplausos. Esperemos, pois!

A SANGRENTA DOR DASAUDADE

(Celso Nascimento')n ANIMO varonil, que aquele homem nsu nvocidade ostentava, exigia de mim agoraalgum esforço para reconhece-lo. Que mu-dança o tempo operou naquela alma!

Éramos meninos. Ambos, na mesma es-cola, sentávamos no mesmo-banco. Ele, foi-gaz&o, tinha sobre o mundo uma opiniãotoda maravilhosa. , •— A vida, dizia-me file nos recreios, avida é como se quer que ela seja...

Findo o curso de humanidades, sepa-

DE MAURILIO LEFE'V51Emonstruosas fabricas; acolá, colossaisavenidas. Pois bem. de tudo isso, o quemais estranhou, foi que na China, oshomens Tizes^em suas reuniões, não emlugares adequados, dentro das casas,mas nos telhados destas.Sempre que passeava pelas ruas doSh*n°rhai tinha uma impressão horrível,quando deparava esses ajuntamen-tos em locais tão improprios. O mr.lscurioso é que êles. além de aglomera-dos, armavam-se de páus e, em atitu-de ameaçadora e de ativa vifdla;"*!aaguardavam a chegada de alguém quenunca'aparecia.

No mundo ocidental, principalmen-te aqui no Brasil, se esses excêntricoscavalheiros, escolhessem os telhadospai'a marcar seus encontros ou fazerestranhas sessões, sobretudo ¦ armados,estariam ná iminência de dar com oscostados na policia ou parar : na PraiaVermelha. Mas. continuando o assunto.Embora se esforçasse para compreendero alcance d3i.uel^s"'cabálisticas Kglome-rações jamais tivera uma exjallcarfãoplausível, "fosse, pelo desconhecimentodo idioma nacional, fosse porque osbrancos que lã vivem se desinteressamcompletamente das coisas chinesas, nãose dando nem ao menos o trabalho r'efixar a atenção nessas particularida-des".

O fato é que. conversando certa,ocasião, com uns amigos lusitanos, mui-to tempo depois do ocorrido, soube acausa daquelas reuniões, tão comarisnos telhados das casas chinesas.. ¦•E então foi informado-que quandomorre uma pessoa qualquer da casa. afamília, parentes e amigos, antes cie.tudo; armam-se de páus e valentemente

vão para o telhado desafiar a insolen-cia do gato preto.Esse zelo esquisito, é devido ao pa-vor que o animal inspira - aos nativos.OS chineses; forçados por tradicionais cdescabidas crendices, admitam que. s»o gato preto galgar o telhado da casaonde se encontra o defunto, este nãomais terá descanso. Levantar-se-à ime-diatamente do caixão, e a alma, que iáestava longe e em eterna tranquilida-de, retomará o corpo inerte, iniciandoassim, uma nova vida, cheia de padeci-mentes e amarguras.No proximo capitulo teremos opor-tunidade de detalhar, mais alguns epi-sodios interessantes, acerca da vida in-tima desse inventivo e milenar povo.

ramo-nos e nunca mais nos vimos. Ajora,quando vinte anos já se foram, vejo. e:nmesa de café, um homem barbado, maltra-pilho, de cabeça pendida, que me chamou aaiençio. Não ssí porque, aquele par dooluoí cansados se revelava dono de • timapersonagem minha conhecida. Falei-lhe. Fuilemarado. Ele contou a causa da transfOí-mação: uma dòr. Uma dôr muito grande.>ualhe impuzera o destino. Dois fios de la'gri-mu caíram sobre a mesa de mármore, en-quanto as ultimas palavras do confidente,interrompidas Dor soluços angustiosos, - rncchegavam aos ouvidos...— ... e eía... hie abandonou...

Uma carreira brilhante, que êle fazia natribuna. O amor ue uma linda mulher. -ode sinceridade, incita-ao a sucessivaí í.o-rias. Depois... depois... um lerce.iro st »n-tromete: o fim!

Ao meu lado e1' não tinha mais agumo companheiro folgazão de ha vinte anos,mas um desgraçado, um homem que traanalma a imens-, dôr da saudade. Quanoomeninos, êle me transmitia a explicação doprofessor, do dia que eu faltava á aula. Ago-ra. já homens, mais uma lição me dava —não na carteira envernizada dum colégio,não entre ditos e gargalhadas) — porém nu-ma velha mesa de café, entre lagrimas. Ilição de que é preciso saber escolher...

E o tema, "A sangrenta dôr da saudade"tão diferente dos daqueles tempes de infaatia..

Conten tando-se com essa Interpretação, deu ma so»-piro de alívio, e deitou-se de novo no fundo do eok«to.Era evidente que, essa, era a sua velha cama, muito emboranão lhe parecesse tão larga como dantes.

Durante esse tempo, o dalecarliano conservou-se pertoda sepultura. Mau grado a pequena distancia, uns_ doispassos talvez, Ingrid não o vira, não porque tivesse êle saagachado a um canto e procurado se tornar Invisível, tãodepressa percebera que a letargica se mexia no caixão eabria os olhos. Mesmo assim. Ingrid te-lo-la visto, jsrova-velmente, embora o louco se anteparasse com a tampa docaixão, mantendo-a diante de si, a modo de uma vlseira:— uma especie de denso nevoeiro descera sobre os olhosde Ingrid, e ela podia distinguir com nitidez sómente os ob-jetos que lhe ficassem muito proximos, não tendo reparadonem nos montes de terra, que a rodeavam. Tomára, assim, osol por uma grande lampada, e por teto as folhudas copasdas tllias.

O pobre do bufarinheiro esperava com Impaciência que"aquilo" que fizera barulho dentro do caixão se fosse em-bora. Não podia imaginar que "aquilo" não se afastassepor sua espontanea vontade. Se tinha batido era porque,naturalmente, queria sair. E conservou-se oculto atrás datampa, á espera de que "aquilo" se movimentasse. Pôs acabeça de fóra, a espiar, sómente quando imaginou quejá estava a sós. Mas "aquilo" não se mexera, mas jaziaimóvel no seu leito de tabuas lisas.

O dalecarliano ficou descontente, e queria fazer pontofinal no incidente, tão grande era a sua pressa de se versozinho com o seu violino, de voltar á sua quietude. Rarasvezes o violino com êle conversára tão deliciosamente comonesse dia.

Ingrid, que quasi adormecera de novo, ouviu de re-pente interpelarem-na, no dialeto cantante da Dalecarlia:— Já é tempo de te avlares !...

O dalecarliano pronunciou essas palavras e para logose escondeu de novo, a cabeça atrás da tampa, que porpouco não caíra ao chão, com o movimento brusco quefizera.

O espesso nevoeiro, que velára os olhos de Ingrid, dis-sipou-se completamente, ao ouvir o som de uma voz hu-mana. Vira ela um homem, de cócoras, a um canto dasepultura, resguardado com a tampa do caixão em sua fren-te. Compreendeu ela, imediatamente, que não devia maisficar deitada, nem continuar a acreditar em um sonho. Eraa dura realidade, que ela devia aceitar. Não havia mais du-vida alguma: — o caixão era bem um caixão, e a sepul-tura uma verdadeira sepultura. Uns momentos mais, oIngrid nada mais seria do que um cadaver amortalhado eentregue á terra.

Pela primeira vez, Ingrid assustava-se com essa aven-tura. Imaginai simplesmente isto : — já podia estar real-mente morta, nesse Instante 1 Tinham-na depositado nasepultura e sómente faltava despejar-lhe terra e areia cnicima. Não passaria de um simples cadaver, a apodrecere não valeria mais do que um outro defunto qualquer. Eos vermes já Iriam iniciar o seu repasto ! Ninguém pensa-ria mais nela. ninguém se Incomodaria...

Ingrid sentia necessidade absoluta de ter ro seu ladoum ser humano, em meio a todo esse horror. Reconhece-ra o "Bode", quando êle pusera a cabeça de fóra. Era umvelho conhecido. Muitas vezes fòra êle á casa do pastor, edele nada temia. Queria-o mais perto de si. Pouco se lhedava que não fosse êle sinão um pobre louco. Em todo ocaso. era um ser humano, que tinha vida. E a Vida erao bem mais precioso. Ela queria que êle se aproximasse,bem pertinho, de modo a convence-la de que ainda per-tencla ao numero dos vivos e não ao dos mortos.Ah ! Pelo amor de Deus ! chega-te a mim ! supli-cava Ingrid. a voz lacrimosa, a soluçar, sentando-se nofundo, do caixão, braços estendidos para êle.

Mas o bufarinheiro já havia traçado o seu plano. Aose ver chamado, com tanta ansiedade, para que deixasse oseu esconderijo, sómsnte atenderia impondo condiçõesEu te acudirei se fóres embora daqui! disse êie^_

Ingrid esforçou-se por obedecer-lhe. Procurava umgelto de sair do caixão, mas inutilmente, porque estava taobem amortalhada, que tinha dificuldades em se desem-baraçar.— Vem ajudar-me ! gritou-lhe ela.

Era absolutamente indispensável que êle se aproximas-se, afim de que ela se persuadisse realmente de que tinhasaido do meio dos mortos. Ela precisava sentir o contactode alguém que tivesse vida.

O bufarinheiro obedeceu. Introduziu-se entre o caixãoe a parede da sepultura, inclinou-se sobre ela, levantou-senos braços, e foi depo-la sobre a relva, ao lado dft CCVaaberta.

Ingrid, mau grado seu, não pôde se furtar ao desejode se lançar ao pescoço do louco, enlaçando-o com osços. Reclínou a cabeça sobre os ombros dele, e soluçavaperdldamente. Ingrid não saberia explicar a si masma comoteria ela podido fazer isso, sem que o medo lho impedisse.Ela chorava de alegria ao sentir o contacto de um serhumano, um ser que tinha vida, e também de gratidão porquem a salvára.

Meu Deus ! Que teria tido dela, se êle não estivesseestado ali ! Fóra êle quem tinha levantado a tampa docaixão, e quem a trouxera de novo para a Vida. Ela tudoignorava, mas devia ter sido êle mesmo, quem havia abertoo caixão. Que teria sido dela, se êle não tivesse feito Isso ?Teria Ingrid batido, gritado, exorado. lá do fundo do negrocaixão. Por mais que tivesse clamado, e chorado, quem ateria ouvido, aos seus lamentos, ao seu desespero, quem airia socorrer lá nos sete palmos?!...

Ingrid nem queria pensar nisso, nem era bom... Sentiasómente gratidão, que, eu vagalhões, lhe inundava & alma,por quem a tinha salvo ! Precisava, tão sómente, significarao louco o seu Infinito reconhecimento, agradecer-lhe, re-cllnando a sua pobre cabeça sobre os ombros dele, debu-lhada em lagrimas, em pranto perdido...

Coisa estranha, mais estranha do que tudo o mais queacontecera naquele dia: o doido não a repelia. Ele per-cebia, vagamente, que ela era uma defunta, e bem sabiaque aos mortos não se deve contrariar. Logo, porém, quelhe foi possível, desembaraçou-se dos braços dela, e puloupara dentro da cova. Colocou de novo a tampa, apara-fusou-a e deixou tudo cm ordem, como dantes. Tinha aesperança de que agora o caixão ficaria sossegado. O vio-Uno, por sua vez. se tranqüilizaria e poderia continuar aconforta-lo com as suas melodias.

Nesse Ínterim, ingrid ficou deitada sobre a relva, pen-sativa. Dali avistava a igreja, e a fileira de cavalos e_deveículos no outeiro. Começou a compreender a situaçao.Era domingo: tinham-na deixado na sepultura e asora as-sistiam á missa.

Ingrid ficou possuída de um grande medo. Os oficiosdivinos não tardariam a acabar, e o povo viria ve-la. *ela não tinha mais do que a mortalha a cobrir-lhe a nudezquasi completa. Imaginai sómente: — tanta gente a ve-laem tal estado ! Ninguém se esquécerla disso. Toda a vidaficaria envergonhada de ter aparecido núa diante Je gente.

E ela não sabia aonde iria arranjar algum vestido.Pensou um memento na pelica do bufarinheiro. Mas desdelogo abandonou esse pensamento, pois que não ficaria sinãocom aspecto mais estranho.

Vollou-se para o louco, que ainda estava arrumandoo caixão.Olha, disse-lhe ela, deixa-me ocultar-me dentro dosaco de couro.

E sem esperar pela resposta, preclpltou-se sobre o saco,que continha mercadorias para toda uma loja, procurandoabri-lo.

Oh ! meu amigo, vem ajudar-me! Esperava ela não ter que pedir em vão. O bufarinheiro.

percebendo que ela mexia no saco, saltou para fóra da se-pultura.Estás mexendo no saco ? trovejon êle.

Ingrid não deu, porém, atenção, á maneira aspera com

que êle a tratava. Era-lhe éie o melhor amigo!... êle, unimi5el?

OhTmeu querido, meu querido amigo, vem ajudar-me ! Não quero que ninguém me veja ! Despeja tudo oque tens para fók do saco, e deixa que eu;me eaçondadentro dele. Leva-me para a minha casa! Ah !Jax issodepressa! Moro na casa do pastor. Nao e longe. Be.n£abe|, °d^oéõlhava

paTa ela com um olhar Idiota. Nem.Ingrid sabia se éle tinha compreendido tudo o que inedissera * * s

Ingrid repetiu-lho, mas êle não so dispunha a obede-JCet

Ela* segurou novamente o saco. O louco bateu eompés no chão, arráncando-lho das mãos. ^ *

; Mas, meu Deus, de que lançaria ela mao, atua aever obedecida? .'„!§<'¦•' ' í

Ali perto, pela relva, estava um violino e wn íiWii jjSem saber bem por que,"Ingrid ajuntou-os. Talvez porque, jtendo passado grande parte de sua vida entre Tjplmista» •não gostasse de ver instrumentos musicais pelo chão. ;

O louco ao ve-la pegar no violino, deixou o saco e corre» ,para ela, arrebatando-lhe o instrumento. »

O bufarinheiro ficára fulo de raiva, quando a Tra txm*o violino. Estava com uns ares ameaçadores. . ^

Que haveria ela de fazer, afim de o obrigar a atena®»Jla, antes de que o povo saísse da igreja? • .

Ela pôs-se a prometer-lhe mundos e iundoG, tal cam»\se faz com as crianças, que se quer aquietar. *

—. Falarei a papai para comprar-te uma dúzia de foices.}Eu prenderei todos os cães, quando fores lá em casa. Ei»J

Sedirei a mamãe para preparar ujna comida bem xrostosa ,

no para t».Tudo Inútil. Nada o demovia. .- ;• 4Ingrid lembrou-se do violino, em desespreo ae esnsau]

Se me levares até á casa do pastor, eu tocarei vlo-1lino para tl. , frL. ^ ¦ 1

Vede o resultado: — um sorriso brilhou no rosto d®bufarinheiro. Era talvez o que êle queria.Eu tocarei para tl toda a tardlnha; sim, eu tocarei,quanto qulseres. • -

b ensinarás ao meu violino novas melodiajOh! se hei de ensinar!... - <

Ingrid ficou ao mesmo tempo entre surpresa e decjs-pcionada. O bufarinheiro deu um arranco no saco, puxou-opara si, e saiu arrastando-o por clma dos tumulos, a amas-sar os pés de rinanto e de abrótano, como se o saco fosseum rolo compressor.

Chegando a um monte de folhas secas, de galhos d»abeto e de velhas coroas, peito de um muro, esvasiou osaco de tudo quanto êle continha, tudo escondendo muitocuidadosamente debaixo dos ramos. ....

Depois de tudo feito, voltou para o lugar onde deixáraIngrü"Agora

podes esconder-te, disse-lhe êle.Ingrid deslisou-se para dentro do saco e encolheu-se

bem no fundo. O louco apertou as correias, com o mesmocuidado que teria com as suas próprias mercadorias comuns.Agachou-se depois, pondo-se quasi de joelhos, passou osbraços pelas alças, cruzou-as pelo peito e levantou-se.Depois de dar alguns passo6, começou a rir : — éle car-regava um saco as costas, mas tão leve, que Doderia atedansar sem tira-lo...

Da Igreja 4 casa do pastor, não era mais do que umquarto de légua. Uma caminhada, em que o dalecarlianopoderia gastar uns vinte minutos. Ingrid ansiava por qu^êle fizesse o trajeto o mais depressa possível, chegandoantes de que o povo e os convidados saíssem da igreja.Ela tinha medo ae ser vista por tanta gente, no estado enque.se achava. Bom seria entrar em casa, enquanto saimãe adotiva estivesse só, com as criadas.

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• 1 :v " • • 7^ rT,T cr „. .,,^:....,r;r/,;i. :,^TTrw^.^Nw, „;.r_;,T,.. r. ,7. .

¦^V^^NA^D0^BRAS^~^0M^NG0^H DE JUNHO.DE 1936 2|

YiPA DOS UAMPOS 1

COQUEIRO EM PERNAMBUCO desnatamento ^

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©sSsfvffiSSH::Ys-Zs.fS5sr? stjsss laWWI^gE.MpB 1dos frutos desta preciosa pianta. dadcc bttseatfM""1^^^*^"08^var,c* <le{wW®d*s difercntes, misturados tldade c de mais rapida maturaqao

FS^^^9SS3FS *ln!lueM*«"m»• *««<•»«*«•»»"«• «*».»- %-a|

»»*•»«¦>"«¦>» MECANICAS HM'MA FABRICA »«„««,». |

des varios totanlcos dp seculo.XVII; entre- varaos-ihe tim Vrtnirnir? • ¦-SlSi ^1/ "yn$W~\ deeer an gpgnlnto orlfnri« • «a ^h» ¦ —j —— ,de ¦¦te».yM,cTy^ «8fe..«o. , TL ZT II . [ devera ser .de oito a 10 por cento _

S&a4<ta1IS que taes opIni&s de^mSsl? : em&ra^^^SSoS' C«Him »«m jSffjP^ quantidade de creme em reiasfto so ATRAVE'S DO RADIOSSuS T.fe <«tura. „ JgSPjL V .-A.,.-, leite desnatado e no inverno de 12 1m

midade, nao pode germinar. razao porque o Gultor€sSque a^aua^ida^menM^ion^ an»" .v--l-:•'¦•.• •¦¦••- -u|[\t^I 15 por cento. A temperatura ; a que . . TocfrVosdias, desde'a sua^nUnS^*^S»io^ para, o Brasdl deve ter sido fei- tros« por Jin, afirmam ^e^-^ ^^m^nia,'maj4 feritf*' toft " Faoii ire 1 l\l 'se submete 0 leite ao desnatameil-. inaJ?W?^2f \ *n?0ttparayel *• • ¦• ^-^reat^eoea^r m#*' ST«um^' . JWBMf ^

09 1 to cehtrifugo, tern importancia no fntVlfhoras elf !>;fo podemos alinnar que sua cultura te- positivo se conftece n^w?parUeSw^dbMn f—""St—Hi bom desempenho desta operag&o, minutos. Sao ensinamentos ore- !noc orovam ^M^aum^tflP^i^rttMvftiarnMis asslmV quaiifco. a<xs seus reriflmentos etti oieo,

" ' T—X. -S|HBH Ml POis a fluidez do lelte e a maior oil ciosos; que -traiani de: tndo-'quan*T Hi menor facilidade de separacao dos *>..(*»** latereuar ads qSe^e ?

sar.fesffi^jasssasfc-jK . , V rlFHl -uj mSSK :

JSi'aS .». iS&iite S&taaiaiig!''jsgpig 11 -p^t As conai55es ravoravcis para o turezajfe ao^mlster' da° criaslo' quando sabomos que °s scus sfioasencravadoj ria zona Htorlanadenatu- . «K®«T=WS&i 1\ desnatamento do leite.6 ioeo'ariWs a' animal aprenderao muitocom.asprodutos enconcram sempre gTande procura rezi. sillcosa. sinco-argllosas e ara»lo-s?lipo. Nlo SB p«r#e matern ow«» SmjisM k====*$& . • \ n,.^, 1 I » ° - "Notas agricolas" da Radio JOR-e alcangam presos remuneradores. mfismo hnmnsnK o= >«,*.«„¦*.^ ¦Hsadl 1 \ I—- ordenha. Em geral o leite no mo- mst. nn ooim ¦ ^ ¦ jyja^:.-== i. —i

,r\r mento da ordenha t^m 3B n ,OT tH-,,,, ,=ggg D° BRASIL- Paranos convencermosda suaimportan-' nawml --".= ,, V~ cenfcigraaos de temperatura, e para apHcagCgs alcancando Mr isso bom

* nos ZiaTZ StlmentoKS?:

'^a fdulter^»cinco mil contos de r$is, contribuindo, assim. o seu piantio. Grandes coaueir^l ^in^Prtron .,- *- tanto, ser iniciado loco aue tprmW C€ra incorporando substanclas ' ba-d1?dommad?.6la naopequena P^a as ren-

^dos ^.emsolg & pni£K.; - v WtiKciPA^ pe<«as ^ ordenha, para melhor e mais facil ^ - . •..ssssM^jsTHfasE.mvsssusimts&^'""°-i«a°««»w» mK :¦' ¦¦-¦ , • ¦>•»«•«««.

.cionSSL.1?^*":l^SSSiVSin artul^ ? Tambem.se encontram pianta?6es cm rar cm tantas camadas quantaa se- ¦¦'' 'i' 1 1 " 111 - WM,. cam boiahdo, ou ent&o depositam-

&^ba^lSi^eam^bdrmSo! IT comP°nentes de densidades "ry>' , t I . ^ , (Wg g^l ^ no fundo do recipiente, em que a?ao de. casas e embarca?5es, etc., por isjto terrenos de mangues. = diferentes. Com o movimento rapido 1 & t *, >> v - «s2*M3 »«, v " - . \ p . *m?s mesma 6 djrretida. A cera 6 adul-

^fd'os veeetaCisrtadamente chamam"n° de at0T1!Jla e,a da J"ata- <'ue de rota5&o, nota-se que os compo- ' *f< %

terada com graxas, paraflna, ami do eDo exposto se evidencia o quanto 6 6ie quciros na agreste'eCat5|Cmofmonna?oSna^c^ n,entes mais densos se afastam do - outras substanclas. Quando a cera

3S?£S^fe-iy^g!?^?...» ^ expiorac^o « o taneja. em terrentw. argiio siiicosos,e siiico- eixo de rotacfto, enquanto que os Iv1/ nfto 6 pura e cont6m corpos estra-^e»S»^ fl»idos °u "als levea s* «P~- ^-4|l^.V5i ^W-v5«i ^ ^ para conhe^ 7 bastante'22b Mes-^'wate. para o.' Embora se encontrem^ aigSmL^ pianta- 3?l.1'1™ ?0'"centro desse eixo, fenome- ***&&.$*?**? iflH submete-la. a uma das segulntes pro¬

dutos. seus?e'sub"pro" m8f-^ o^o^h ?1®va<io?. pode-se dizer que no, 3sse devldo & for(ja centrifuga. ** l, w. *| V JhR?jHH| . , vas :-A^RMW0 .tempo diziam que a faita de acham-se insiaiados °^U'teweriM

pta no^''As'' ^naitadeiras sfto compostas de' S®. 't"C5" A cera que cont6m. graxa o, seuJm«?rio] ivoa «pa„ra„° seE aproyeJtamento in- wtorai, terrenos estes de natureza sillcosa, e un? recipiente fechado onde estSo ' 1 • '*- » ^WWImWwMBwML j-fe.AU- \,<«yai|H|H , chelro caracteristico denuncia se estiWgjmur. to^taato,PmSisPdi t* falrica siUcosos do #fe- M J«ML? ^V-MMHHBK C-°m a^0' depo^ 'e der"S9?fc5 o Estado para cianufaturar diversos toral sao os ipais valorisados, variando ai o- 0 HOVimentO • de.;. rota^&o. Uma twr- retlda, adlcionar»se um pouco de tin-nf° obstante preja.de um.Jiectaxe Ap terra, prop-40 para bina cuja -fdrma 6 variavel, eftcar- tura de' iodo, tomando a cera umaMis nSo tfim se muitipUcado^a^pb^ao o hectare de"' te«?t! xomo o°bque?rai jfc"3:' • ^S4'^6 de proceder a divlsfto do 11- colora«fto violacea. A prova pi-laSJ iKSSSS.d<® seus Produtos nos mercados mado. varia de 2:500$ a 3:ooo$. quldo de acflrdo com a densldade W agua raz ou terebintina conslste no

„« ,1ue estudam °S problemas da seguinte.: .5®®fa economia rural sabem que a procura coqueiro em Pernambuco obcdece ainda aos animada por um movimento de ro- P5e-se uma boJinha de cera emdps seifs^ pro'dutc^ derivados°—8ma'nteiga> PWS em l^ar^e Sgl'SofflSffi?'*: Con Junto de ehgfe- 9 ¦

' "1 um Pouco. de agua raz. Sea cera 6oleo, copra, cairo. etc., fie. torna dia a dia', clonal do ^lo, e o terreno^ se j& loi trabalha- ? ^ 4 Ifa Pftr^^"Superior da de£na- pura dlsSolve-se, e se for impura asnorte.american°sf.euro- do, siibmeti'do aa seguintes opera^5es: ro?a- tadeira, flea o refiervatorib que rece- iT contidas ficam insoiu-Aa uUim?« estatisticas que reccbemos „os l^s.^ —r^eato e abertura de

jjAfiffi a desna^ar. Na Jarte In- mMveis. A prova Saf^J EeS- ••^mMM,ique ',oraP? imuprtados Deios Es- Estas em cerai. nfio Bnnrrinm »ntm> m a ;t«nor da desnatadeira ha duas ca- ^PBHeBraMraii, m#' i mw1* -i "'i* 4SS&St ' - i i fMHH ffuint.«» trtrmn • «> fl no ro eonMm"ee-

« aX^foaacia e' nem srpre- 0 m^° Si

"^kde^ "1s; e a *^33"^ ras

minerals, estas se fundem antescentenas de milhares de oUlntais de oleo, de- As c6vas s5o abertas com alguns dias de - - d^s^atad<:)' A d€snata" ° tB1,B DA VAC04" WNA-MAnQOBSAi- (T^SMnuiA); 'K' o MAIS KICO em CRE3IB de 60.° CentigradOS, ao passo que a££5 »fne res de toneladas de eairo, co- imtectxienoia, variando quanto a-prorundida- delra funciona da segUlnte ffintta: • para o. iAQiuco. OA mMEioA' cera da' abelha, funde-se deDots dos

A si'tuaoao deste fnito e sub-produtos futuro%oqueir£?Tcobertot0deecapMSanw?am ° ^ r€serVatorlO, para jj® ¦* ^WHWHMji^MjHBBi^1 Jiiwg—|B^EgHaBWaggiaaaBaijgBagBBaBBaMBPB^fc fi5.° CentigradOS. Outro proce.sso paraoas meihores do_ponto.de vista da sua aqui- s6mente nos lugarer em que se vSo abrir as esse um, aciona-se a desnatadeira ¦ ^ ran rp (lb ¦B" B" £* pv a /?%, « ff ci m se conheceir a presenca de ceras mi-si?io n°s mercados cpnpumidores. cfivas e com o deeorrer do tempo e desenvol- at6 que a turblna estela em grande R 3 H»1 |R6 S P |M || Sff Sm B lierais na cera dp abelhn.? # n c»miinHa. em Pernambuco. terrenos apropria- vimento da pianta, pouco a pouco, fazem a mnvlmentn ric, granae H W; *¦ B.fi b IV B h 8^8 %P V J1J g nerais na cera de aoeinas 6,0 seguin-l°Si,expIoi;a?ao sjstematizada desta pafmei- derrubada at6; Ilcar completamente deico- ¦•~1"VimentO dfi rotacao, CBfCa de seis H . do horthllcas a fibres "— Grande varlcdadi. do H te. : funde-se um POUCO ue cera damiih&-cS2%m^^..^,?rfm.m,S8-<le:.doi8 ^-,

'* 1?¦'¦ -1 ¦¦¦¦ " •¦ —.. 'a; °"o mil reVolu$Ck!S por minuto. 'ft ; arvoresJe J^durido. I abelha- que se quer pesquisar, e adi- ¦

tiva ultimamente feita, sabemos' que^o "nu- J4 cr^cfdo° de* adiantadtw05agrtouUGres^qua ^ en^° SeParado . jm dUaa B Eeformas e servlsos de Jardlnagem B ciona-Se uma SOlUQ&O de SOda "csius-

"Iero.« existence n&o atinge a um milhao consagram ao preparo do sdio para a pianta- camaaas pela asao da fot$a centri- S rACA T-TOI? TT AKtTA D A ^ Ul nrt H tica. Se a cera 6 pura, a potassa ata-^feIsa0|botiica - Nap sendo possivei

jj CAbA htUK 1 ULANIA - R. da AssembJeia 79 1 ca-a ao passo qi|;as'ce% kin**,fazemos aqui o estudo botanico desta util ou ro^agem, segundo a cobertura, orocedem "r ve* .a® uensiciaae menor procura- ^MMO—BOMBmujwB^.inwwuw.^Pi-n' n ih>n ¦—n m ,i i<iii»|m jl Mt_w!ml MjjuiK!ffjMn_M^Niwi !¦¦¦,¦ sfio inatacaveis. Pelo peso especlfi-pianta limltamo-nos a dar a seu respeito uma sua mobilisaQ&o mecanica e a atiertura de ra o ceiltro da ttirbina. A OUtra ca- """"^riTifimnrMWiihiBiiBur .v. ,simples descrigao. Pertence & familia das pal- covas em linhas paralelas conservando entro mada o leite dp«?nat.ftrfn nnr ^ m<,ie H SB * D sneiras, ao genero. Hexandria e 6 conheclda aquelas as dirtancias mats convenientes.- aesnataao, por ser mals P^MAA thffh Abator*** a aabuia HBPVHHHHHHHMHHIIIcientificamenteJior Coccus Nucifera. Lin. As . Quando os terrenos sao suje.itqs a inun- PfsadO, procura . a perlferia da tur- ^BeS, 8 HlilW I21 ft Mrriizes sao delgadas, flexiveis, formadas de um da?6es procedem a sua necessaria drenagem blna. Um dispositivo colocado no' fiaV

'iBWWBHaWMS Iwi#! B^Wlai U W VI fl wT> \ I ~ >v'' *corpo lenhoso, cobertas de uma epidarme en- ou abrem canals para derivatjao das a|uas-tonn ria fnr^o «T^r° "

uvf«a«a» w " E?>?A *carnada e ramifieadas. O esplque i cllindri- quando,estas se tornarem neceisarla a sua C°P° "a turoina receberA O lelte d6s- H ¦co geralmente lncllnado. cobertp de uma «xplora«Bo. natado e o creme, fazendo-o escoar AAMMIA AA MAAAmlaAAA • ¦MjBHB&WHfii' 1e?fcto =eVSaK. »dS°e^ ^^nSlem ^ ^

calh^, "OS baldes.' A gra- ' COffl® £6. KM0l((|t ttU IfflOt • ¦BBBBBBHI15 a 20 metros.. O tipo "Anao" alcanpa, hs cido a devida atenfao dos agricultores ape- duag&o da turblna 6 uma operacSo

constit.uida ^AZTco^Zts LTo^o M » Pr?Cfi^ a° ^es- ft |f.™RES de pessoas vivem do Mra,nas de c6ra mnlto aumc„«a(1Mdo tronco. As folhas, que variam quanto ao turo do coqueiral est& dependendo, em gran- l*^anl£nto do leite, pols al^ri da li- I\# I Que produzem as abelhas, no ;¦ v 4. 1- "•numero. constam de duas nieiras de nume- de parte, da baa pemenfe. gagao com a parte economloa do des- Aft A seu laborioso trabalho de ®ja " Jwk 'if-.' ».•« ' tambem S€ reconhece as cerasrosos follpios, d.j cer verde escuro, separa- , E muito plor que lsto 6 que um numero natamento influx iwmSiM.*.. JJh...., JLi * ™T, ft ir,»i A ' ^ ....-.^PSah.i'/,»|» 1 Impuras. Eis como se procede :dos por um peciolo comum. A btuse alarga- nfio pequeno de agricultores emprega para A I na qualldade da labricar mel e cera. O mel e ?3\ •..; p*. nm«se de forma a abragar o espiqUe. Os folio- sementss c6cos de refugo e. para os quais mantejga. As desnatadelras possuem alimento das abelhas e a provis&o , \«« «nSS1 pouco aagua em umalos tem & forma de espada com duas lami- nfio ha procura nos mercados, ou melhor. um paratUSO SUSCetlvel de modiflear mi* fnwmT*' nira aim. nao falte ali- i>W jmmiM Provete OU copo. Em seguidd deita-najs cada um..separados pelo lcle. A espata 6 prejos vantajosos. . - .a,rto Xl 1 . moauicar que xazem e para que nao iaiie an se na a«"ia Lima bollnha dp ppm «»obionga, poiitcaguda, de forma rombica e de Af6ra isto os organizadores de viveiros a aalda do creme. Esta graduagfto mento & cOAmeia, durante o periodo h i -.fei ? 0 . a D01,nna ae cera quec6r, er geral. verde. Abre-se pela parte in- nfio tcm o cuidado de colher os frutos dos da turblna varia com a estac&O e cm aue nao ha inflorescencia A cera e ¦ certcza de ser pura, e adieto-ferior e da nucimento a um espadice espl- coquclros mals produtivos, -sadios. de idade rjeve ser »mil*Hrrt* -I q 1 « «.? Ja « ' *«{- i>W0 na-se alcol na agua at6 que a boll-goso 6 cobertp de pequenas e numerosas flo- conveniente e que reunam todos os elemen- „ g , =trL 2 • Mrma a ^ar ae ^ 0 recipiente em fdrma de celulas, nhi dp ppm Phoiriio nn fnnrin Vi-> ro •res. Estas estac assentes r.ns esplgas ramosas tos lndispensavels ao Ilm que tdm em .vista ® a 15 pot cento.de creme. Com a apro- aue as abelhas constrdem para de- ^• -y,r4»; tt 5 e£r cne&ue ao iunao ao re-contendo, umas duas llores masculinas sendo a nova cxplo;ac5o. , xlmac&o do parafUSO ao centra da nasitwm a mel p nara a nrocria- r""ciplente. Faz-se entfio uma bolinhans demals lemininas. As llores se transfor- .Com material inferior nfio .6 de admirar ,nrMntt - „-zL," ,."7 . _ centro aa positarem o mel, e para a procna Omda cera nue se ouer oesciui«ar p rip!-mam em frutos de numeros variados. Sao a qrtb- as nova-, palmeiras tragam do vivelro turbina, o creoie salri mats espesso. g&o. A cera da abelha 6 am produ- . , ?« « . 7 ,q . pesqui..ar, e aet-princlplo moles redondos e de cdr esbranqui- graves inconvenientes que, se refletirao. de mats rlCO em materia eraXa norem ta de larea anlicacao n'as industrias >.Y" ta-se 110 recipiente.-Be a cera COn-«ada. Com .o decorrer do tempo cres:em. for- certo. na plantr artulta,' coneorrendo a^sim o ereme MrS. ZZS«® " ?£ "S^«w •/ tSm substanclas estranhas, a bollnhanam-se fibrosos, coriaceos e exteriormente li- para perda de temoo e de dinhelro inutil- . - seJ&. ®"1 menor quantidade, ,e na medicina, e at6 hoje nSo se finfiin * fAr nnro-sos. VBriam quanto a° tamanho. tormo e co- mente. ••„..'•••' e Bor • cQDsegul&te malor a de lelte conseguiu fabrica-la. artllicialmente. . watfaMm/imtua, e se lor pura repou^ara nolorldo. O c6co 6 constituido de casca. cereta, Em tais.condi;5Ps se encontram varios desnatado. Se O barafusa A rt««o ft« niilmWi H'p'tprmlnnram nq mnfp " '! fundo como a primeira.polpa, agua e embriSo. A. casca -const* do coqueira s no Estado o que .4 deveras la- ^*.-4 Pararuso ¦ e desa- -Ob quimicos determlnaram as mate- ^JtaMESH 11*.^ A cera da abelha 6 branea oimn-epicarpo:; peUcuia exterior, do mesocarpo; mentavci. pertado, dari malor quantidade de rlas e as quantldades que compOem ^ |K«f 0inj„ V aoeina e Dranca quanentrc casco llbroso.— o cSiro. A "cereta e'o A. escolba da boa semente deve. pols, creme, porem, menos esDessa » m«»- a cera nor6m' nara nroduzl-la seria a ainaa nos quadros, isto. i, aindaendocarfio - de forma obionga 6. As vezec, constltulr & preocupa5&o maxima dos plan' nas rlo.v 0m m« !h. . ' Porem' para Pr°a"zl ia, seria SiMHHBHK HI nova, portal com o tempo vai se tor-oval, ossea. Em uma das ?uas extremidades tadores desta paimeira neste Estado. nos rico em materia graxa, dlml- necessario um laboratorio igual ao {m&% iLnrtn^nmnrpJo ftcncontram-5e tres depressaes Blternadas, duas Em resumo — devem escoiher para os nulndo tambem a quantidade de lei- das abelhas. as auais cuardam mis- ^ft'.'?£ amareia. u processo para setapadas e uma chamada elbo (Wio) apenas seus viveiros irutos provententes de coquel- te desnatado A oradnaefta ria tpri^am-ntp n oLi»rprtn do -nnninii WfflHflSfl IM conseguir a cera branca, conslste emcorn uma membrana delgida. No endocarpo ros de grande orodusfio, bom aspecto, ldade hi«o graauagao da tur- teriosam mte o segredo da -nanipu- SSlM molda-la em lamina<t «nM rfpivnn-es contlda a polpa branca. quasi de meia media, e de uma variedade que mals conve- blna tem lnfluencla sobre a matu- lacSo. E' errado i supor-se que as wPHiftft hi *'-C' _-K aminas rinas, deixanpolegada de grossura e tambem dca. A agua una no lim que se tem em vista explorar. rag&O do Creme. Asslm 6 one nn m ahplhn<5 trnrpm nn« ^pn<? t-nrcnq a fpra f! ; 7;>\> » A || | ao-as SOD a a?ao do tempo dia e noi-que £e encontra no fruto i de c6r e coniis- N5o 6 nosso mtuito ej-crever uma mono- -n^im e que, no in- aoeinas tra^em nos seus tarsos a cera KpnralflB te, at6 conseguir-fie a brancura de-tcncla do sfiro de lelte e sabor agri-docc. For 3Wfla a cerca ".a cultura raclonal dSsta pal- j pronta. A cera 6 uma. substancia "*/? '4n<,- »«B«"*"-«» a orancura aeIlm temos o embrifio que const a de um pe- melra e slm dizer como vcm sendo lelta a das que morrerem apds as tram:ninnt*-R.* EOrdUrosa, secrecada pelo corpo da ' 'v^queno corpo oval locallsado sobre a membra- sua exploracfio no terrltorlo pernambucano. ou devldo aos ataaucs dot „h«iv,n „ „ . „ . .na que cobre o hilo. Na parte Interna, terml-. razfio por que deixamos de entrar aqui em lnlmigOs. e 0Utr03 abelha, proveiliente de mel e pollen. FMYFDTAC RF I ADAM IA DED1nal do cajle, esta contido o palmlto. mals detalhes a seu respeito. &jocas e processos de nlantnein n» As abelhas absorvem certa quantida- rartR '"ferlor <ln ahilonen rta alwllia mot- CIVACKIvJ l/C LAKAflJA rCKACUmatologia - O coqueiro encontra na ^ Em geral 06 agricultores do Estado dols modos te «! 0 nlanL ao de de mel e formam i^rnnnnpnt-nq lranUo a sat(,a das tamlnas «g c4ra Vendo tlpo exportacfto exourendos de nraeaa.zona Utoreana e na parte da mata que com adqulrem as mudas para suas planta?6es em Estado: no local deflrSSvS t ™ f mel' e lormam aorupament0S ^iheto Xt» «Cmno « nii^ura l.ninweiU se llmita condlcftes altomente favoravels viveiros de outros agricultores. cutros, pordm, para sewm m mudM. nw anr^riT em torno de um ponto do c5uadrO, A cera 6 fabricada em laminas p? CamiS?o - n"m d ^Mercado? 12-T"S 9.aoreu desenvoivimento e produgfio. razfio por 88 . „ d*E- transpiantadas ao locid definlflvoNo cor:tcando com as mandibulas a delgadissimas e pequenas, que se- — Tel. 23-3048. c. Postal 1783 — hio.

•*»-« a Cera para a comtrutao rlam S? P.S" &cL£- m„„p.CD«lwn1,1vJS.I'TEsta zona *e caracterisa por um ciima SJEfjHlf S;»CBS?. ii, 'u1."—ia

?2_°J?°,a 0,40 de prolundidade po'r um me- das celulas. Assim agrupadas, ele- rem 0 peso de um gr&o de arroz. IjUlluJljar \_JilL1Adade aie atxorvla& pane da hual-

M deT^iS na <^- vam a temperatura. misturam o mel Este trabalho 6 efetuado tao rapido jrorns macedo _ ». - M.n^a oros. um dos principals cmtros produ?t?res w,-^lU^,^cunoreshiPsta,air °?rfseus vi~ Tal sterna empregam quandoTe1 ^ata'^e"' com a cera desprendida da glandula e com tanta delicadeza, que passa- fato d"rsnt< d°f> hor" «*

mafica'que flca no abdome da abe-ria despercebldo ao ^rva^. TsrsbsKSfAS:

dla 23^ e mirSma ?5 7 Hurnldade reiat?va ^tta»» teB|ia,>tll^dO tanto. " P6mlte "®Pas c0,u- lha- ... UTtLIDADE DA CERA Pllul" ^ purgatlva.a %.fflS5ea tou? S' cfei?rdeB^a^pr?^0SNC^^te}: ip™v™«^r— . ¥* A cera da abelha 6 empregada um ¥«^TDrf^^p^>umca?l°.s~n^!S*Ag«W, e menOTalcos"dePCroutubro ^'Se- cWosSM^lSlSS^

^E^rtencUa ai fellas mostraram oue se v , " | em varia, industrias tais como a fa- S? So^ue * s«r«»

zembro 2?2 guardando entre si cada Iruto devem colocar as mudas nas cdvaa in *<f bricaQao de vclas, figuras, flOres, fru- nlvel Inferior. I^azer canallza?io com maul-*i^-ajsi»s-asa«:a«asasasvPt-nMUBSSSv'SS «£!~«U"IT.

doabem de^roTrirt^e riV^olfT fS^c- do,ti8 8 2"' mescs *io ""ansplantados os co- '.Mgunj agricultores cortam as raizes da SI cina Para preparacSo de emplastros, ou>rro OLivrraA — Rio — Dixiia-w

ce unribem ease* com <rrande oercemW-n de ^ sM^enSSS a, mode, por eeUUo do plantkH outrot const se- 31 Pomadas. saboes e muitas outras !urt«it^d o?^Vm2* "ZJSZbric^ Ma's"0 de ^ qU3"dadC para ° fa" cons^X^m^e p^ ItS fc&oKr CM0S" pre^Jdi- '• M aPl!caQoes. ^

O. edeos p^cedentrs d« pralas do sul ^°cI-o0aU,1Uai irrl81S°M qUand° 36 t0rnar As planta^s ultimamente feitn, 03 DIVKJShS FO*RMAS DE SE RECO- «>la. Rio de Janeiro.

SW 4 8ennh«ew* Os viveiros devern center sempre um ^m^"mqu!»£!kd? wtSnmto'oualSa® ————3 NHECER A CERA ADOLTERADA Toda a eomspoadenela de* ser «r!tM*L[ f/" acresrimo de 10 a 30»" de frutos para sub- ccncio q ' C J^ ° ou ,J*a " A cera da abelha 6 um nroduto 4 "Vlda dos Cim^"- JORNal do brash*Aflrcciado, nos mescadc^ da Capital ondc ai- siltulr os que lalhorem e bem a.slm as mu- (ConKnUc) Orj4o da abciha obrdra qu. ProJul a ctaa muito proCUrado pclas muitip^ R'° B^C°" 110 * 1I3' B1° ^

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO. DE 1936

AVICULTURA - PECUÁRIA— POMARES (Consultas , e. rei

JARDINS

0 COQUEIRO EM PERNAMBUCO

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O LEITE DA VACOA DINAMAnQÜESAi (VEStMRLTI\); É» O• VARA O FAURICO DA MANTEIGA

SEMENTES NOVAS• do hortaliças e flòrcs. — Grande variedade dcarvores ínitjferas e de ornamentação, pc. preços reduzidos,Reformas e serviços de Jardlnagein

CASA HORTULANIA - R. da Assembleia 79

f>amlnas dc cèra molto aumentadasco, também se reconhece as ceraaImpuras. Eis como se procede:

Põe-se um pouco dagua em umaprovete ou copo. Em seguida deita-se ha agua uma bolinha de c-era quese tem certeza de ser pura, e adido-na-se alcol na agua até que a boll-riha de cera. chegue ao fundo do re-clpiente. Faz-se então uma bolinhada cera que se quer pesquisar, e dei-ta-se no recipiente.-Se. a. cerá con-tém substancias estranhas, a bolinhaflutúa, e se fôr pura repousará" nofundo como a primeira.

A cera da abelha é branca quan-do ainda nos quadros, isto é, áindSnova, porém com o tempo vai se tor-nando amarela. O processo para seconseguir a cera branca, consiste cmmolda-la em laminas finas, deixan-do-as sob a ação do tempo dia e noi-te, até conseguir-se a brancura de-sejada«WSENXERTOS DE LARANJA PÊRA

1

mg, rasa ' " "i w -y\ ™H

22 JORNAL DO BRAS!L — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

LIVRO ABERTO A S CRIANQAS

ERA uma bela no!to de Santo Antônio. Entregue assim á sua pro.or}» :60rte êleBalões de varlezadas côres, uns enfeita- telmii para o lado e começou a pegar fogoIn<l.t o InnxliMn.x >j<1»nHniw rl.ia AlUna n AffVU

A NOITE DE SANTO ANTONIO'{Homenagem ao talentoso pintor e desenhista Jo&o Sladllnger, meu mui estimado amigo)

Entregue ass! ra•hou para. pj lfcdo , fios com lanterninhas verdes, azues e encar- Duas lagrimas soltjaram dos olhos .riogr'»nadas; • outros sem lanternas, mas lindos como d? Antonlnho. e deslitaram pelas suae .faCes,.os sonhos infantis, povoavam o céu. empres- <|üe o clar&o. do Incêndio Iluminava. Real?tando-lhe assim um aspecto encantador, ma- mente, era comovectf o fim desse balão tâoravllhoso bonito, feito com tanta arte e gosto.' Por.lita;

> . Foguetes do arranco, subiam- de todos os tudo ficou; reduzido a cinzas */as .lanter^il*eantos e, 14 em cima, espoucavam, desta- nhes. que êle trazia, as bandelrlnhes, uraaendo-se em lagrimas cintilantes. bilhetlnho, tudo, enfim: < r . V v:'';-

Tudo era alegria e festo Um vento,.que passava,, carregou as etn-Da Janela de sua casa. Antonlnho con- zas, oe restos mortais dó infeliz; balão; ; ,.

terripleva, embevecido, os encantos dessa noi- Como estivesse fazendo muito frio,. An-té do Santo Antonio. Um desejo louco de toiílnhõ; apanhou o gás com ¦ o, auxilio d«apanhar um daqueles balõezinhos que erra- um pauzinho, pôs perto ao portão e sentou- ¦«W .no espaço, quais naufrago» perdidos, se ao seu lado, muito; triste, para-se aquecei,atormentava a sua almazlnha de criança... — Menino, advertiu um velhinho-que 1»;Poir isso ôle rezava passando; é bom nâo flcarea perto desse; fogo,

— Meu Deus do* céu, permita que câia porque este vento frio, que esíá soprando,•qul no m*u quintal um daqueles D&lões que este calor .que estás recebendo em cheio noestào lâ no alto! rosto; esta fumaça lmprgnada;de querosene,

Da repente estrugiu uma gritaria lníer- du sebo e de breu, que estás -respirando. tjü<fò/.sál ia igreja ,dé è. Luis Gonzaga, que tam- isso pôde concorrer'para te faaer flcaf doente!bem festejava, animadamente, 3anto Anto- Essas palavras do bom áricifto entraram,nlo. E' que dali acabavam de soltar um balão por ..um ouvido de' Antonlnho1 e saíram' portodo cheio de lanternlnhas, que formavam outro... ' 'Terdadeiros colares de luzes. 35 quando o e&s apagou foi que- êle.r,seOh i Que beleza; exclamou Antonl- retirou dali, para dormir.nhô. Tarde da. noite, Antoninho acordou ge-E ¦'í'^ mendo desesperadamente com- forteí dôres de'

.. *8'nn rfèü' níw*a*i ouvido t Os seús pais acordaram èotoressclta-Bits. Puxa, puxa. no rabo da ouena . _ •Mas o balio, indiferente ás suas pala- doVe «>rrara-m ao seu qua.to. ^T.-as, cada vez subia mais! , Fazia pena a gente ve-lo. estoreendo-seEm certo momento, porém, perdeu as de dòres no leito. A sua mOe começou e. .ml-

forças e começou a "pregar** Justamente nistrar-lhe remédios • caseiros^ os .mals^eflca-quando ee achava bem na dlreç&o do quln- Z€B 3ue acudiam á lembrança. I^r .rimtal da casa de Antonintío, que esperou an- as dôres cessaram, mas o pobrezinho, duran-cioso.. O seu coração vibrava de tanta alegria! alguns dias,- esteve privado da . audiçao, .

O balão viu vindo... viu vindo... viu devido & Intensidade das dôres que o ixiartl-rindo... Quando chegou perto, Antonlnho rizoram.ergueu os braclnhos e o eusteve. Ninguém Nunca se deve desprezar um bom. con-apareceu para o interromper. selhò. Se Antonlnho tlv«6sé dado lmportan-. Mas, oh, Infelicidade ! o bal&o, devido cia âs palavras do bondoso, velhinho, • nâo te-tõ ruuito fogo que trazia. Irradiava um calor ria sofrido tão grande desgraçai 't&o forte que Antonlnho íol forçado a lar- •ga-lo Imediatamente. ' • ¦ ANTONIO URBANO FERREIRA

NO REINO DA FANTASIA

A MORTE DO CÀNARIO I(Por MARIA AMÉLIA G. FER- I

, ' ÍIAZ — 13 anos,. ' ¦ *|,, (.Dedictfâo. ao .Professor ' . jr , < • , Camarada) ¦.

TTM- " do canario, em feia saio- I^ .'la,-vivlà preso'; .nâó praticara i¦ crimé algum;' ;sua ¦ prisão' éra co- , j/•mo'.a dos .escravos -.nos sarceres..,|

; antigos I : Wip-, ¦ ; |• Waíqüela: gaiola, naquela pri- ¦; são, f.Msfconfiò, um dia morreu o'.

lindo canário, lembrando-se tal- :. vez do laranjal onde riasceru e

dos tesftpos em qúe tao feliz' go-zára da liberdade que Deus lhedera'! - '••' ('i ""/í

..Antigamente, s.nò.- laranjal,.êle v}a sempre o céu azul; vive-ra entre as flôres do campo, ,eás. vetes la còm outros- canariofíás chacaras de frutas, comer osfigos maduros,' màngàs; :sapotis;iam também aos Jardins, sentir o,suave-U'effume das rosas,, e bei-jar as violetas qúp' na sua mo-destia: ficávaití escondidas sob as.folhas...- . ;i".K ' '

Tève longa. e.. fúnebre ago-nia: àquelas asas de tãò bela corJamais ;se agitarão ! Ha muitoque elas no ar não se -.éstendiam.

V" para-, sáudar1 a linda primáve-ra. .'. aquelas asas se titíham fe-

.^chado pára¦ '(Moqueira — -Estado do Rio).

MINHA TERRARrtsi: i o pais dos sonhos

• R&dlewos. dlvlnals;A'terra mais bela è fértilSem que », Igualem: JamaisIroonsoe 8&o Os seus rtós,Lindos campos è areíalsi

O T RABALHO

f)SCAA, ¦ um menino rico, orgulhava-• se diante de todos; os jseus r.mlgui-nho? ou simples conhecidos, dizendosenipre que ',não precisava trabalharque seu pai jx>ssuia o suficiente .paraêle viver bem e folgadamente. .-; Ei o que dizia Oscar, o menino rico.era simplèsmente uma grande verdade^

;póh:üe para viver Vida boa'ev.egaladaêle não precisava pensar ei., traba-lho..-. .• i : i ¦

Porém. o Sr. Sebastião Barbosa, aido menino Oscar, tendo conhecimentodo que ò mesmo andava dizendo nomeio dos ss; a amigulrihos. resolveu cha-ma-lò à ordem. E falou-lhe:—r Ocsar, mer filho, tens procedidods maneira indigna todas as vezes que' dlzes sér ricò .fe' hât>' prèfcisár úifabalharDizer, somente, que é rico. Já é umagrande falta, ura giande defeito, por-,que dás mostra de ser vaidoso e orgu-' lhoso, e tais pessoas não são estimadaspor ninguém. ¦ ,

'Quanto a dizer iquè nâo precisostrabalhar, então á falta é ainda maior

; Precisas conipreend.er que o. traba-lho nãò é sómente úm recurso de que ti|homem lança mão1 para ganhar dinhei-ro para: a sua subsistência- oü rnanii-tenção, não; é um sagrado dever de

: -todo o homem, que seia normal, poisaté os animais trabalham.O homem que não trabalha é um

. infeliz, um desgraçjado; o seu físico dé-finha e o seu mGral e caráter degene-ram. E éú, meu filho, que Já estou commais de cincoenta- anos, se tivesse queandar em casa ou pelas- ruas á i-ôa, sem

.ter o que fazer, ficaria-doênt'e ;e ábor-recido, da vida.; . O trabalho é o verdadeiro encantoda .ida; slnão, pensa, meu filho, x>rum instante o que seria a nossa Cap.;-tal, esta cidade linda... se ninguém trà-balhasse !...

NO QUADRO DE HONRAMARIA- AMÉLIA G. FERÍIA7, — O"Livro aberto ás crianças" per;ence a

todos vocês, representantes da infanciatSou amigo certo do pessoal tnludo. Con-te comioo, Maria Amélia!

LUIS DA SILVEIRA — Você é umdos meus bons alunos. Avante 1

EDNA SUEZ — Obrigado ás suaspalavras. .Continue a escrever.

ALICE RAMOS PIRES — E' verda-de : o sentimento do amor filial é umadas mnis belos •Hrtu.d^s da'númnwfdááe.ANTONIO URBANO FERREIRA —O' Antonio! faça umas coisas menorei!Em caso contrario, vocô cansa os lei-torésinhbs l

MARILIA VILELA GOMES — Estou6. espera dó que me prometeu. Não.es-queçat

LUCIOLA MELO — Gostei dc MarcoPolo. Menina cuidadosa merece a maioratenção da minha parte rSALVSTIANO DE CARVALHO COE-LHO — Dlartamei.te, das-8,30 ó,*'» loroae 15 minutos é transmitido o incompa-ravel Programa Infantil da P .? F 4.Ouça-o, e mande-me a sua opinião, páraeu publicar.JOÃO ros SANTOS — O certo épudico e nãc púd*co. Pronúncia, quavéiti do latim correta : pudico.ALZIRA COUTO — Recebo ma-terial até quarta-feira. Qualquer cor-rcspondenclà que chegue depois ficapara a semana seguinte.

LUCIOLA M. RAMOS — "Festa dsS. João" sairá no proximo numero.

JAMIL RACHID — Entre para ogrupo dos meus auxiliarei I

QUADRADO MÁGICO DO DOMINO'

Oscar pensou, e por rápidos instan-„ tes imaginou a nossa Capital um-des-

nilce machado bastos campado, sem casas, sem '.luminaçao,- . ;. sèm ruas e avenidas,,.sem meios de

V.V verdadeira jóia SSSUr

-a A.,. wíl,,„4s „ haviam encontrado di- decemos ao trabalho, e é trabalhando

fflo-ris monteiao em "sua -biclcletà percor- e felicidade de seus filhos !

mmrnimmjm. S|| 0

IJXv v Vxi?-

|IBP• Wmt s&MtosJE*PBp'

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lilft

Colem este desenho numa cartolina e depois recortem-no ém doze pedaços, pelas mar-iaç&o das Unhas, podendo antes pinta-lo. A seguir podem fazer as mais lindas combina-fães, como por exemplo a sereia com a cabeça do menino, etc. Experimentem."

O BARBA-AZUL' ~Í

f a veia e o sangueO sangue das. veias não i azul, nem V1UHO ' UWWH » - -'TA' deve lr pata, nas cinco anoe, quando eu existe o falado "sangue azul": é. porém, «ua»- oraçSes, pedia baixinho^ ureawui», o, _ „„„" ainda era menino — digo menino porque muito diíéreate do fiiingue vermelho bri- —« •l?>sus, da-me a Joie qw tu zevaste, em prox^jia> 0 sino redobrava, talvez con• ca das que tenho em casi Viram retardatario a préc

Clovls montado em — .rendo o Jardim publico, e Luis vendendo ba-Ias de leite.

Um olhar foi o bastante para aproximaraquelas duas almas, ainda no resplendor dlvida!...

Oa^ encontros repetlam-ee todas as ma-nhftfi. •Naquele dia, como estivessem cansados,sentaram-se em um banco, palestrando,

Clovls perguntou .. . _— Luís, ten» rlqueaas em tua casa T Riquezas? como? respondeu Lula,

. abrindo os olhlnhos pretps como. Jaboticaoa.Riqueza >é prata, ouro; Jóias... #p *' curava*anunciar a. presença do crepus-""-Õamo assim 1 Indagou Clovls, ,'tâo esf culo.v - .

pantãdo, como se o garoto lhe houvesse dito Na. casa de campo, bem no cenuoqúe vira um boi: voancio.. duitiã vasta ' campina, notava-se um¦ — sim, êlee sáo Jóias, porque oe outros borborinho. Eram os lavradores que,, ali

perderes, tlcarAs sem a melhor Jola que Deus ,SubltO, todos ÇMm-dMoe^hOS e,. ^rta deui... < guendo os olhos as alturas, agraaecem

Clovls nada respondeu . maa & noite, em f^jy^rosamente ao Criador ,õs beneficias •' '

ARI DE AZEVEDO NEPOMUCENO

A P RE Cp

( I aol descambava no poente; um en-castelamento de. nuvens rubras sur-

gira nó horizonte e os passaros, soltar.-dó o ultimo pio agudo, deáfcediam-sealegremente daquele dia.

Um movimento, incessante pw-.

JA estou ficando rapazola — quando conha- lhante, que procede dos pulmões e corre por trocacl o tal de "barba azul das crianças", que todo o corpo nas artérias. Na realidade, o E adormecia..andava pelas ruos dos subúrbios da Central. qUe vemos é a luz que este sangue verme- • • « '

Ninguém, naquela localidade, por mais úio escuro, a circular nas veias, reflete, pa- "Amlgoi, amai vossos pais; í?es são as«ntigo que fosse, sabia, ao certo, donde tinlia ra nás, atravé3 das paredes destas: sao as tIquczos, os wwso» tesouros, donrle po-Tlndo aquela tão singular figura que, desde que dão, o tom azulado. A pessoa, que co- acreis retirar a bondade, á modéstia, o amor... Kot" a nhece a côr escura e amorteclda do sangue a0 pl0xímo o a Deus".

venoso compreende que, para torna-lo azul.basta uma ligeira alteração.

que apareceu, náo se conliecia bem qual abus principal ocupação.Ha muito que corria uma lenda: o "Bar-ba-Azul" se apropriava dos pequenos paratirar-lhes o sangue, com o qual se allmen-¦toava. Apesar disso, êle, coitado, nunca dl-mlnulft a sua Impressionante magreza. ,

Entretanto, verdadeiro ou n&o esta len- bem tratada; no Centro Vê-da, o fato é que aa próprias mies, por me- ge um telefone.«Uda de precauçio, procuravom proteger os Personagens * Mimi me

vldãndo'algum , retardatario á prêee queencerrava o labor diário...

Tudo silencio 1 Todos concentradose irmanados num só sentimento 1

Era a Aye-Maria 1

ATJCE RAMOS PIRE3 LUIS DA SILVEIRA

(A cêna se passa numa sa-la modesta, muito limpa e O ORGULHO DE MIMI

seus queridor filhos ató que ôlcs crescessem. (Toda. iminente. Mimi

Essa é a nossa obrigação!(Mimi e Afonso alegram-se.

Mamãe aparece).Todos Cmuito contentes) —

Nãò gosto de ou- Mamãe !_ Titiã I------- , vlr estas asneiras; pobreza (Mamae afaga-os carinho-- acessem. nl*

"emuroatia cuidando aas deixa o telefone. Mirio soirt nâo é vergonha, minha gen- samente, a cortina se vai fe-

Era pando o numero dos que acredita- nma^emproaua, cuiq^ Mnrin uma gargalhada, li-se Ate ^ chando; e ainda se ouve umaTam no "Barba-Azul'Isso' multo contribuiu para que•. saber mais tarde todoRua "barba" nâo passava de um hábil

busto para enganar os Incautos

aparências (13 anos) ; Mario uma Mími ofen- te , u"*."uu' "t«= viesse — rapazinho sensato, obser- nao pode^9al • ^ can. (Mimi e_ Afonso, cabisbal- voz) ,

seu segredo, a vador, é primo de. Mimi; dida. retira-se para xos. Mamae entra e fica ob- .Atonsq —^Era issio me-smotabu em- Afonso — irmão de Mimi, ba- to. Chega Afonso, servando-os com alegria). que eu pensava . Eu bem dl-

Um dia — se não me falha a memória —Bom sabado de aleluia, ficou resolvido que

sofiador e o maior mentiroso grè e risónho). „an^a. ""mario (com energia) — Isso zia, naquela viagem que lada família. Todos têm mais .~P?refe uma tncl; é que é direito, pessoal; pre- fazer ate a Lua.ou menos a mesma idade, da, ^Tp^brar aquelá cisamos alegrar nossos pais!xi^ finarão ate me lâZ iemwtti j*._ j^

M. B.No fim aparece a "Mamãe", até me ca$ada

tfoas© dado caça de qualquer maneira ao Abre-se a Cêna Com África*.^Barba-Azui", o qual, depois de seguro, seria trada retumbante ae Mimi,«ntreguo á policia pera receber da Justiça o está Mario Sentado, nyrtUH»/ i,..0

Não comeces com as^ tuasmentiras; Imagina que Mi-mAfonso (.gabola) — MentirA,I^iía suiei-i

prêmio que merecia— Vamos Já pòr a mão nele — excla-«nou um dos mais exaltados. Vamos embora,t> náo tardou que ele fosse seguro e bem se-.RÜro.Gronde ir.ultldio logo se acercou dc "Bar-J>a-AzuV\ impossibilitando-o de qualquer) çésto de defesa.O remedio único era entregar-se.

está Mario sentado, lendo (ainda rín^^^cowíatentamente um livro; assus- vontade) c ' „„ »„«ta-se).

Mamo — Que é isso, Mi-ml? Que modos são esses? • uih siijei-.Chi... você parece ter saido ras "ao, outro diado penteador de titia, toda to me dlasc Isto-• • ô;. cubranca de pó de arroz; para no chão 1; Imagina,, so, c

O LOBO

Ele. como ura verdadeiro alucinndo, os o\ae tude ÍSSO ? com CS te muque 1 ^ ^. «.nos saltando da cara — só pedia que lhe Mimi (arrogante) — Você Mario (wntlnuanao) d. ^^ua^^possivel impedir a onda de da al- Veiu- SSir! ecu S: | 11?mo — Éu! Mas, Mimi, çojivencer-meEstava file como uma cera e nos olhos èu não sou neni Quero ser da cmbalxadorõs,.' estampado o horror, quando resolveu ccntnr alta sociedade 1^ • npn.ali-aãO'i#. sua misteriosa vida. — "Náo tenho pro- (Mimi aprOXima-SC do tele- AFONSO Vtwo v?" ¦ . . .. flssio — começou - sinão aquela de expio- fGnc- desdenhosa tira-o de —Eu « que nao admitoi istoi1 car o comercio de venda de crianças, as „nncho aucrcndo'fazer inve- Nossa família é nobre, temoa

minhas barbas. Já com cias nas mãos. sáo Influencia; e,. por falar empostiços, justamente para melhor dtsfarçar e ja^ao Mario). ínnuenci», , . ...

' tornar fácil o meu negocio de preparar me-til-nos para companhias de circo no estran- Elvirageiro"...E a sua narrativa prolongou-se por ma;s cha cia eniDaixaaa l ura, un i ««o jaíJH "iludem•Vçum tempo até certa altura, quando os an.- francamente auando acabo as aparências naonãos estavam prestes n r*ni(viir. ... ' a. t MlntniAm

A policia, atraídaes*, chegou a tempoAzul", fo«e liquidadoNa. delegacia, pelo respectivo comissário1&% dia, foi requisitado um exame de sanida-de, porque "Barba-Azul" apresentava indíciosde alienação mental, o que foi pouco depoisAtestado pelo medico legista.Uma guia. apenas contendo o nome deAri, foi passada pelo comissário, para a suaremoç&o para o manicomlo Judiciário.

Mimi — Alô ! E* a casa da princesa, ll Quen- Elvira ? Aqui fala a senhori- Mario Sa-ta Mimi. Como? Não vai ao PrlVc^' ^os todos pobres:chã da embaixada ? Ora, da l Nos somo=, to P°u(j€m

a-" francamente, quando acabo as ,pelo' rumor de mil vo- ^^m^Tolsa %UKl SpVÒximandO-M >

O BOM CORACAO

Sis. meus meninos, uma historia quepôde servir dc exemplo para que vocôsn8o se deixem Icvor por pessoas desconhe-«Idas, embora com promessas rendosas...SALCETIANO DE CARVALHO COELHO

JA' CONHECIA ESTA ?

Chamava-se Marina.De cabelos prateados,Uma pobre mer.inaQue vivia sem calçados^Vivia com certa megéraMulher sem coração;Que a fazia todo diaDansar rasgada, num salao.São muitos anos passados;E Marina Já era mocinha.

TTM espertalhão, falando com um po- Tinha quinze anos contados¦ bre diabo muito ignorante, pergun- E sempre, sempre boazinha.tou-lhe:Qual é a diferença entre oito etrêa ? Não sei.Vamos ver : se tiverem oito milréi* e eu tc pedir três. quantos te 11-eam ? Oito.

Um dia, entrou em sua casaUma velha que era fada;Estava multo mal vestidaEstava bem disfarçada...Bateu. Atendeu a menina.Dizendo que a madrasta na estava;

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O quadrado mágico do dominó é umadns charadas mais interessantes e um doa«s truques egradavels.

A adivinhação consta do «gulnte:. —Colocam-se os blocos do dominó na for-ma de um retangulo. Isto é. formandoduas filas horizontais, de modo que a so»ma dos traços em cada fila vertical e

^ horizontal, ou cada fila de meloadominós, seja equivalente so nu-mero 11.

O brinquedo é muito divertidoe, mesmo que jáse tenha perdidoo gosto por esiedesporto, o qua-drado mágico se-râ capaz de rea-viva-lo, enchendocom prazer ashoras de folgade qualquer et-*uc"ante.

antes UM Máu acôrdo jj {\Tão contes a ninguém...

!| (Por CELSO NASCIMENTO)'

(\ Sr Souza é destes homens que gos-tam de distrair as crianças. Tem

'iie£mo am verdaaeiro prazer em ver osmeninos brincarem Freqüentemente 61opromove por s tt* própria conta, gran-des excurstes, festas intimas, etc., ecomparecem dezenas e dezenas de cri-ancas do bairro.

Ainda ontem á tardinha, como es-tava anunciado, o Sr. Souza promoveuuma grande festa infantil, durante aqual íoi realizada uma interessante cor-rida para ffieriihos até dez anos. Ovencedor teria como prêmio Um lindo¦relogio de ouro. e também receberia otitulo de campeão infantil de corridasdo bairro.

Estavam inscritos na prova mais oumenos vinte meninos entre êles o Ma-neco. O Maneco tem um grande defei-to: è contador d<= prosa e muito con-vencido. Dias ar.tes da prova ôle asse-trurou a todo mundo que faria uma ori-ihanté corrida, deixando seus compa-n'.if iroí bem a^-rás.

Porém, o Maneco não treinava.Dizia que nao era preciso. Aquilo

seria ama "car^a" para êle.Os outros concorrentes entregavam-

se a um treino severo pára ganhai o re-logio de ouro e o titulo de campeão.O Joãozinho principalmente preparava-S3 sem que ninguém o visse, com gran-ae entusiasmo, esperando derrotar ota. de Maneco.

Finaimente, no dia marcaao todos05 corredores se reuniram lá no terre-110 da cas„ do Sr. Souza e disputar agrande corrida. Todos esperavam a vi-tor a do Maneco, mas êle não treinounem um pouquinho e estava cansadoporque na vespera tinha ido a uma ba-talha ae contetti. Assim que deu o si-na. de partida d Joaozinho tomou logoa dianteira, enquanto o Maneco ticouem ultimo. Todos pensavam que o Ma-híco estava zombando, para depois pas-sar pot todos o ganhar a corrida. Po-rém o Joàozir.no cada vez se ciistan-clava mais e ganhou a corrida comgrande facilidade. Era. pois, o Joãozi-li ho o dono do lindo reloglo de oure eo campeão lnfanti, de corridas do bair-10. O Maneco poi sua vez, sem nenhumtreino, apesar de ter se esforçado bas-tatit-e, chegou em ultimo lugar, rece-bcr.do uma grande vaia."Não contes a ninguém nem te van-glorie do que pretendes fazer, porque senão te saires bem serás diono de des-prezo".

(TOM.VS POSADA)A raposa achou um queijo;Outrotahto a onça fez.E, para á posse do achado.Discutiram piais de um mês.Mas, não chegando a um acôrdo,Forám propor uma açãoPara ver qual delas duasE' que estava co'a razão.Juiz esperto é ladinoFoi o macaco chamadoPara iar seu parecerSobre a questão desse achado.Tomando pose severaDe quem pretende acertar,O macaco foi ouvindoAs queixas, p'ra decretarDecidiu, antes do mais,O quèijo ao meio partir.E, em partes iguais, ás duasO boiii queijo dividir.

/ Pondo ás partes na balançaUma achou ser mais pesada.E. p'ra tê-las em igual,Nela deu uma dentada.E, na frente dos teimosos,Ia o queijo êle comendoPois sempre na mais pesadaOs dentes ia metendo.A raposa então, gritou :

"Pare com isso, de vez !Mas, afinal, "esse queijoE' das duas ou dos três ?"Desistimos dessa ação:Passe p'ra cá o restante;Que eu agora co'a comadreResolverei num instante !"Diz a sentença do povoCom razão é acertadaQue mais vale um nAn acordo i;Que bela affão conuçpria... M

<"* — Ob !* homem ! pois se eu te pedi Mas viu que a mendiga tinha fometrte!

Vocc pede. mas cu não deu...Levanta-te, vem almoçar.Não pos-so. marrüc.Por qii" ?A mamác náo vc que e»tou dor-

E deu o pão que lhe restava.A fada desencantou-se numa bela prlneeáínhar disse com a voz doce. de canção :•Tens. Marina, meigos sentimentos:Com pérolas e diamantes, has de dansar no meu calao 1

IOLANDA LOPES DE MENEZES, de 12 anos

Amenc* — Dimen-sões tísicas: 5 pés decomprimento (tnclu-s'.ve o tamanho dacauda); 3 pés e 2pnlegmdas -de altura:mais peaado e maiorque o lobo comumda Europa: côr —qua si branoo e. nascostas, pelo amareloesbr&nqulçado.'

Duração dc vida —10 anos.

Prole — 4 a 8 íl-lhotes.

Alimentação: —Vcn 1os e caça emgerai.

Uç&o de Desenho:Paçc um circulo pa-«g ra modelar a cabeça,e acrescente depoisos detidos pormeno»re?.

O lobo costuma caçar durante a nolt«; anda em bando», c ata*-a c» grandes animais, quando é acossado pela fome.

Os veados s4o oo seus principais Inimigos: porém o lobo oerormtoda a sorte de bichos desde o rato até os animais dos rebanhos Olobo americano, enorme e feroz. Invade os terrenos onde pasta o«ado e devora ovelhas e carneiros, sendo por l&eç considerado uminimigo publico. O governo americano oferece um prêmio de 10 do-lares ao caçador que matar essa fera.

O lobo pode ser domesticado e afelçoar-ee ao hemom; entanto»muitas Tese» élc se euiuiece, atacando-o!

Historia de Marco PoloMARCO Polo era venezlano: nasceu1U na Italia. O seu pai e o seu tio via-javam muito. Aproveitando o conviteinsistente dos seu" parentes, aos Ijj anoscomeçou a viajar. Dirigiu-se a China.Longa foi a sua viagem.

Marco Polo possuia, agora, 17 anos.Chega á China; recebeu-o com distin-ção o imperador, chamado Kubrrii-Klan. Picou aí domiciliado, obtendTbons empregos. Inteligente, estudoubastante, conhecendo, em breve, todosos Idiomas. O imperador, que ja lhe ti-nha muito afeto, nomeou-o embaixadorda r"hina na Conchinchina e na índia.Decorreram tempos. Marco Polo .sen-tia saudades da terra natal. Pedindí»permissão ao imperador, pôs-se a canv-nho da Italia. Achava-se ausente ha Vjanos ! Embora triste, o soberano co-1-sentiu. Regressando a Veneza, quenesta época andava em guerra com oEstado vizinho — Gênova — MarroPolo batalhou com brio pela sua patria.Gênova triunfára. E êle caiu seu pri-sioneiro. Deram dois anos para queMarco Polo se tornasse grande conhe-cedòr das especiarias das índias, daConchinchina e da China. Relatou co.-sas maravilhosas, dizendo qu^ faziamuso do papei moeda, do gás de ilumi-nação: existiam 12.000 pontes de pe-dras e eram os habitantes apreciado-res de manjares. Depois, foi-lhe concc-dida a liberdade, voltando para a Ita-lia. Percorreu a Europa, excluindo aRússia, que ao temoo não se conhecia.Os europeus, quando leram as noticiasde Marco Polo. sobre as maravilhas daíndia e da China, a principio não qui-se ram acreditar. Fez-se loso nonmar.E muitos desejaram saber se. de fato. oacontecido era verdadeiro, finalmente,acreditaram nas suas palavras, e. ba-seado na orientação de Marco Polo.surgiu assim o comercio com as índias.

LUCIOLA MELO (11 anoslUM CÃO INTELIGENTE . . .TTM medico vai com seu filho, de pas-- seio pela Avenida. Um cão vadio se-gue-os. O pequeno que voltou duas outrês vezes a cabeça" para olhar para ocão. pára de repente e diz ao pai:

Este cão, que nos segue, deve sermuito inteligente. '

Por que ? — pergunta o pai, ad-mirado. .Náo viste que ele vem com a lln-irua de fóra ,— E que tem isso de particular ?

Sabe que está doente, percebeuque eras medico, c quer que lhe vejasa iingua.

EPÍLOGO~ Nós seremos amigos até o fittt. 3Empresta-me 100$000 ?

Agora 6 o fim.

A CIVILIZAÇAO

fADA geração que surge herda da an-tecedentc as tradições, costumes e

civilizações.Mais tarde, á proporção que esta

nova geração se adianta, aperfeiçoaseus costumes, corrige seus jrros her-dados dos antepassados tende semprea melhorar o sistema de vida em pro-cura de mais confortabilldade e tran-quilidade.

Não queira dizer isto que desejamosaniquuur os ensinamentos, as ciênciase o progresso dos antecessores, visto quesão a base de cada nova .geração; pa-rem, o homem com a sua wteüge&uiatomou esta Dase como alicerce ao seuadiantamento até cnegar a um pontoque caracteriza o auge da nossa civill-zação.

Notamos, então, ser indetermínavelo tal auge, porque, a cada dia que su-birnos a escadt do além, encontramo-nos em auges superiores e eis-nos numainterrogação sem resposta : — Quandoserá o maioi auge desse adiantamentocontinuo ?

Entretanto, encontramos muitos denós com os intuitos de cada vez progre-direm mais, guerrando seus semelhau-tes, conquistando e apoderando-se aoque náo lhes pertence, quando o homemdeve compreenaer que é feito da massados outros e deve unir-se a seu Irmão 1

Colegas e amigos! Sigamos bonsrvrmplos e sejamos bons meninos, afimt mais tarde constituirmos o <>ovo tra-ulhador e patriota duma civilizaçao

moderna* covernada pela tranqüilidade!T AMIL RACHID

JORNAL DO BRASIL; — DOMINGO, 14 DE JUNI^p DE 193%

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COMPL-ETÂS íhFflRMAÇfítSltfí REPORTAGEM LQ JíMftL M MifiSlL

CLUBE DOS DEMO-CRATICOS

A FESTA DE S. JOÃOO .grsnd" baile que, o gl-.rloeo

Clúbç dos. Democráticos dará no<"ta 27 fim lòtivor a o. ,m 11 aí? roso £ IoJoão será. revestido dé • toda apcí-ipà; Ò oastelo será transforma-do em arraial e ali ee encontrarãob&rra&as,violeiros característica-mento vestidos a..estiIof nos fa-aendo ouvir em seus formidáveisdesafios, ao fio<m replnicado deBuasJvylt>lus, chorosas, caipiras nosseus c^teretês, e enfim uma infl-jil^açle 4e-,coisas Interessantes.

.yA.comissão.tendo á frente Áu-reíiò NUhcs, Htrr.cllto Campos,Romeu Arôde o Leodgard dé Sou-ca, (Marquês da Garatuja), nãopou-r "esforços :par'a que às festasjoarinas dos popularlssimoe "Ca-raplcús".. ge .revistam de .brilhoInvülgáí.A comissão pede P-ra que otrajo soja a caipira, e nesse casoj& está providenciando paraquê brindes ísejr.iri distribuído® aóstr-lhores cantadores' e mele lnte-ressantes caipiras, cuja comiss&opromete c. p;-:sas fantastlcaa

Banda LusitanaHí - TARDE DANBAr. VBSeallzar-se-5. no dia 21 do mês

corrente, ' promovido • pelo "Duo'Turista", iimx grandiosa tardedansante, nos amplas salSes dabanda XiU;ltana, & rua do Acren 19.Essa festa qiie será abrilhanta-do pela famosa Jazz "CubanosBrasileiros", tsrá Inicio ás 15 ho-ras, devendo terminar- ás 20' ho-ros.A comissão composta dos Srs.Antonlo Santos (Camisa) e An-¦tonlo Plácido (Tôte), n"o tempoupados esforços para que seusconvivas tenham a melhor im-pressão o não percam uma con-tradansa.

Bàngú Clube 1~ OSCAR. DE LEMOS' PAZ ANOSHOJE — A FESTA DE DOMIN-GO SERA' EM SUA HOM.-NA-GEM. O "BAILE DA CHITA" DIA20. OUTRAS FESTAS

! O veterano c querido recreatl-vista de Lemos, presidenteda clegárite sociedade da rua Es-te vem, còmamora hoje a .datado seu aniversário nataliclo. Em6ua aprazível resldencia, á ruaSanta Cecília, a . sua família ofe-recer& Uma lauta mesa de docese cervejas aos numaros;. . convl-v-No Domingo, na séde do cl"-b-?. diretoria fará realizar uma"soirce" de gala dediccc';. em suahomenagem. Aos preentes, numrequ'nte de gsrtüsza serão ofe-re.cidos .chá, bis:oitos e dc:es fi-nos. Saudorá o homenageado emnom? da diretoria, o Dr. Guüher-rin Pastor.'. As dansas seríío mo-vimeritádàs p.:lo "Metropole Jazz".

D'-a 20, nerá a data da reali&a-çíio¦ do.-mr.Js::tc.-o "baile da chita"que ó uma velha tradição dj clu-be. ''reto:® ptjíe que a? di.-asno maior "Wmsro possível com-pareçam com vestido de chita.Ssrá dar-r-ii -ima autenticaquadrilha cosi 30 pares. :fo pai-co uma grande fogueira artificial;aos convivas a diretoria ofereceracanglca, cv.ldo de cana, batatas,aipim c melado. Além do "Me-tròpole Jazz" teremos a indlspen-savel -anfona e dois. violeiros quecantarão o -dssafio. O programaoompleto cerá publicado na pro-xima semana.

"Onde canta o sablS" é a £&••»%comedia que subirá á cena r'opróximo dia 27. Os -seus ensaiosacham-ss bastante adiantados, soba competente direçRo do MauroMoreno. Encerando 03 festejos deJunho, a diretoria fará realizaruma grandiosa "soirí-s" dansanteno Domingo; dia 28. Para todas asfesta- c obrigatória a apresenta-ção da carteira social com o re-cibo n. 6.m Endiabrados dc Ramos

J." . NOTAS INTERESANTESNo proximo r ningo, dia 14 deJunho, o Endlabradot de Raçnos,que se destaca pela sua fina ex-presEao de elegância, soclabilldadee "distinção oferecerá mais umafesta.Assim 6 que, u5o refeita aindado sucesso abe:luto e lncontesta-vel do grande acontecimento 60-ciai do ul" o dia 31, a diretoriado querido clube, fez promover nodia 7 lima "soirée" dansante queacarretou apreciavel concurrencía.num ambiente de animação e ele-gancia.E;:c:'.:nte Jazz, a cuja direçAoDavid, o otimo "pistonista", vemcom carinho se dedicando, ofe-tecerá .aos pares amantes da

FLOR DÀ MO CMÂ D E

Será hoje a sua festa em home-

nagem ao Carioca S. C.

Eòtn novel sociedade ¦ fundadapelos foliões, Valentlm Delsgavé,Colombo e Crlstovam CapitòrilMa~"*çl Martins e outros, ferárealizar no proximo dia 1. de

V*

Valentlm Delegave, presidenteJunho. Importante festiv:! des-poriuvo, no campo do Carioca S.C., gentilmente cedido, pela suadiretoria.O programa que está elaboradocom todo o carinho, consta de va-rias provas para senhorltas. meni-nos e rapazes, prometa agradaraos espectadores. •

Eis o programar1.» prove'—A's 12 h«ras — Eo-dicada ao Sr. Alberto Ferreira —

Corrida de saco, para meninos —prêmio ao vencedor.2.a prova — A's 12 horas e 15'minutos — Dedicada ao senhorAntônio Skibin — 1.500 metros— para rupazes — prêmio ao v-en-cedor.3.® prova — A's 12 horas e 30minutos — D:d'.-ada r.o ssnhorManuel Ruiz Martins — Ovocolher,. para moças — prêmio &vencedora.4.» prova — A's 15 horas — De-dicada ao Sr. José da Pia Fernan-des — Preliminar de futeból —Empresa de A. Federal P. C. x

pgii. f.-i a.- ^( Pfemlo-, ao ..yejiógrdor.'• 4 '

5> 'pr6va —'. Á's .1.4 nora» e 30minutos 'Eièdicacia ao • c: r.liorRichard Dobson —' Laço na grava-ta —- prêmios aos' vencedores.

6.a pròva — A's 14 horas e 40minutos — D:dli:ada ao senhorQulm — Corrida de tris pernasr-vemios a ps vencedores.

7> prova' — AVI5 horas — De-dlcade uo Sr. Dr. Alberto RibeiroQusfjra dá. talha — prêmio aõ•venceflor. ,8.» prova — A's 15 horas e 20minutos Dedicada ao senhorAmoací, NiénieiérProva dehonra de futrból — Aimoré x Com-binado VitoriosoX?1Haverá no .intervalo, lnteressan-te prova denominada "^au decèbo", dedicada ao Sr^ DomingosCapltcnlo, cabendo aó vencedo-rum rico prêmio. .A' nóltc., na séde :da Flôr ;daSlocldnde.r -haverá formidável ar-,rasta-pés, ôté alta madrugada,'abrilhantado por. uma excelente

IMP J.^ ^

Manuel Tupan"Jazz", sendo oferecidos pelo Sr.Colombo Cc.pitonl.0. em um dosIntervalos dás dansas, vários brln-des ás senhorltas. -

associados desse grêmio, um semnumero ''.3 distrações e üm poritodo convívio social gerador domuloí estviltamento dos laças queJá possam urilr os comerciarlos.Assim é, que o Olubo A. B. C.ja con uü com bilhares f.ancêsea exadrês, gamSo, etc.,. realizando'interessantes torneios,'' òosr." dls-^rvlbulçáo de medalhas, eptre osVencedores dessas c.mpetiçôés.Acham • Rbev^-is as'J Vje^écti-va» inscrições, diariamente,r 1 na'Secretaria do Clube, d-s' ll-ás .22:horas, á Avenida* Rio Ôrancò,lis. -n.0|i20, 4.» andar.

Clube Ginástico Por-" tuguês '

KOVAS MARAVILHASPrecúrsosr dos desportos cita-dinos, cuja pujança atual .xx&ose pode negar, o Clube Glnas-tico Português, é agora: tambémarauto do resurgljriento atuáa-sado, do primitivo bairro cio M<.r-ro do Castelo. A seda' majes-tosa começada a erguer nahoje Esplanada do Castelo, ini-cia a serie de edifícios ôuiituosusque, paralelamente & Cinoiandia,vão dotar a "urbss Pulrjuarrl-ma" , de Assis Memória,' com. ásmaravilhas em grande' barts so-nhadas por Prãnclscó 6.«ra.1or.Assim, se completará o b.ihrojá famoso dos cinemas, onde apolicromia das lusas torna maisresplendente a nossa \tda ;ic-turna.

Musical CariocaA DOMINGUFIRA 0E HOJEHoje, das 17 ás 2Í horas,' enisoberba dominguelra, novos " mó-mentos de delicia veriflcar-se-ãoem atraente dominguelra, impul-sionadn pela Macumba jazz".Dsvidio. Loureiro, Evangelistaoutros mais, acham-se emtrandes atividades com os feste-

_ós de.=te mês, prometendo aocorpo social, varias surpresas.

Dosde ontem está o .bairro daGavea . em festa, pois contoutempo, o grande recrèativistaAntonlc Teixeira.O aniversariante que. é ' umbaluarte, pois na tesouraria do

OS FESTEJOS DE SÃO JOÃO E 0 C. C. C.

Um grande baile oferecido pelo Centro de Cronistas Carnavalescos —J

Rigorosa seleção nos convidados — Uma noite quepermanecerá inesquecível l

I As - famílias que tomaram» parte' 'na "'

grande lesta de anivêrsarlo' dò C. C. O..realizada no Teatro João Caetano, emFevereiro dest« ano, anselam pela rea

árte de Terpslcore, um esplendidorepertorio das mais modernas con»cepções musicais.Horas dansantes no dia 11 — Napróxima qv'nta-felra, dia 11, serálevada a efei^i uma reunião so-ciai do Clube Endiabrados de Ra-mos, com animadas dansas, queterão Inicio ás 20 horas e tsrmi-narfio C.s 22.A "soirée" dansante terá .nicioAs 19 horas e 30 minutos e se pr*>-longará ató ás 23, sendo que osS"~. associados terão ingr-sssodiante ¦ a apresentação do recibo(6) dò corrente môs.A diretoria do Clube Endlabri-dos de Ramos determinou para ocor:-"Ate mês do Junho, o seguinteprograma social:Dia 18 — Quinta-feira — Ho-ras dansances das 20 ás 22 horasDia 21 — Domingo — "Soirée"dansante das 19 horas e 30 ininu-nutos ás 23 horas.Dia 25 — Quinta-feira — Horasdansantes, das 20 ás 22 horas.Dia 27 — Sabado — Festa cai-pira. Baile das 22 às 4 horas, comdistribuição de fogos, interescun-tes números á carater, havendo adisposição das gentis damas doclube, batata doce, melado, p&ode milho, etc.Otimr. jazz e deslumbrante or-namentação, absolutamente a ca-ractcr caipira.João da Costa Alves — A dirp-torla do Clube End.abrados deRamos, solicita ao Sr. João C.Alves, vice-preslderte, que com-pareça até o proximo dia 11, na

projetr.do no genero, na elegantezona leopoldinense.Assim é que, a séde passará xrabsoluta transformação, tabsti-tuindo-se eeus ornamentos da es-tetlca moderna, pelos de genuína-mente caipir^. Até mesmo as oa-.deiras serão substituídas por oan-cos rústicos.O salão apresentará em sua or-namentação de bambu e 3apô,uma sóbria cabana, dessas que 6-tamos acostumados a observir nanossa querida terra brasileira,,^lointerior' * > pais.Fogos de salão, batata doce, aw

plm, d ces, cocadas e cutras col-sas mais, a cargo das gentis óa-mas do clube, darão maior ealcoe impressão de que estejamos -umreinado absolutamente caipira.Em varias cabanas pequenasmesas armdas no clube, as gentissenhoríta* oferecerão aos presen-tes, nP.o só fogos, cocadas, etc.,como ainda um formidável ca»dode cana e um genuíno melado.Azev do não nos quiz dizer naisnada a outras ir.*:rrogações nossas,afirmando-nos tão somente que r.festa . do . dia .27, trará agua áboca de multa gsnte.

Clube de S. CristovamA CHITA rNO APOGEU

O tradicional Clube de S. Crls-tovam fará realizar um formlda-v:l baile, hoje, 13, em seus lu-xupsos salões, promovido pela co-1séde serial, para tratar de .assun- mlssüo dos dez.tos de seu absoluto Interesse, 11- j os foliões do veterano clubegados á administração da üocie- da Praça Marechal Dsodoro. estãoclatle• dispostos a ralar a alvorada nu

Antônio Teixeira, atual tesoureirodo grêmio da GaveaMusical, nas ultimas eleições oseu nome foi sufragado na urnapela terceira vez, igualando oo "record" que pertencia ao fun-dador Antonlo Menas Soares.Como vêm, Teixeira se man-tem no grêmio da Gavea, no altogosto de tesoureiro, com granderilho merecendo portanto, Jus-tas homenagens do seu quadrosocial.

Vila Isabel F. C.DR. JÚLIO DO CARMO FILHO

Oontre os acontecimentos .desatisíação para os assooaaos doVila Isabel, temas a posse doDr. Júlio do Carmo Filho, parao cargo de 1.° Vlce-P:esldonte,pois i Diretoria atendeado o de-sejo de grande num;ro de cs-

BfltCM nà' Avénlda' 28« dé Setembro.- B'que a festa do João Caetano, tendo'con-gregado mais de duas mil pessoas, fql,na opinião geral, a maior de quantasse realizaram nesta capital, e sem omais leve motivo de desgosto para osseus organizadorés. '' A festa do proximo dia 20, animadasob todos os aspecto», ha de marcarépoca também è será uma demonstra-çao eloqüente do' prestigio' dos jòrnalis-tas especializados qüe formam o C. C. C.NAO HAVERA' CONVITES RETRIBUI-DOS — INICIADA A DISTRIBUIÇÃO

Nás féstâs do C; C. C. hão ha con-vites retribuidos. Desej an rto imprimirèm todas um cunho de elegância e. dis-tinção,- a,' diretoria fica á' vontade páraadmitir nas suas' realizações qüem Jul-gar conveniente. " ví-ir-o;.--, ;

Dessa fôrma fâr-se-á, nà certa, co-mo Já se fez, completa seleção de con-vidádôs."

Serão distribuídos 300 convites. Es-ses convites podem ser encontrados nosseguintes pontos : Cronista da "A <Bâ-talha", Sr. Cãf los • Ferreira; * Si.' Lou-rival Pereira, também na ''A Batalha";Filar Drumondi ,n0. "Correio da 'Ma-nhâ"; Jaime Correia, "tia "Vanguarda"e no "Imparcial";. Oliveira, fleréncio, no"Jornal das Moças"; com o Sr. De Nil-tori Mòrgado; no ('Correio da Manhã";com o Sr. Raboje, no "Jornal do Co-mercio"; com o Sr. Otávio do EspiritoSanto, no "C Jornal";' com ó Sr. Ve-nerando da Graça no "O Radical" acom o redator 'do "Jornal do Brasil",Sr. Romeu Arêde, diariamente, das 12ás 15 horas. ' • " . • .

Tòdos os convites devem' trazer "arubrica. Jos diretores que os fornecem.

Não ha convites espaciais: Os cava-lheiros são obrigados-a se íázer acoiL-panhar, de damas.TRAJO DE PASSEIO OU A* CAIPIRA

Embora não exigindo trajo doter-minado nem característico, o C. C. C.solicita o maior numero de convivas émtrajo á caipira, e, se fôr possível, em"caipira de luxo":

Os rajjãzes do C. C. C. compare-cerão todos á caipira.A GRANDE FESTA COMEÇARA'' A'3

21 HORAS — TOCARA' O TURUNASCARIOCAS

A festa joanlna do C. C. C. . teráinicio ás 22 horas, prolongando-se ateás 4 horas.

As dansas não sofrerão interrupção.QUATRO PRÊMIOS PARA OS MELHO-

RES TRAJOS A' CAIPIRAQuatro prêmios serão oferecidos pa-ra os melhores trajos á caipira, nas se-

guintes condições: •1- utn prêmio para a senhorità que

apresentar melhor trajo de baile á cai-pira;

2) outro prêmio para a senhoritàque, em :rajo à caipira, fôr aclamadacomo a máls esplrituosa;3) um prêmio para a sennorita.que, no "arraiál". recitar ou cantar me-lhor em linguagem caipira;

. ,'4): um prêmio para o cavalheiroem trajo á caipira, que fôr julgado omais espirituoso.Este ultimo prêmio será orerecido

pela conceituada casa "O CrUzelro"semprè: muito amiga do C. C. C.. A ;onhecida casa "A Cedofeita"também oiertará diversos prêmios, In-clusive um grande balão., COMISSÃO DE JULGAMENTO

A comissão de julgamento serácomposta de cronistas da cidade quenão pertencem aó C. Ç. C. A presiden-cia caberá ao Si. Dr. Alfredo Pessoa,.M. D. Sub-Diretor de Turismo da Mu-nicipalidàde..,CENTENAS DE LANTERNAS

. VENEZIANASO Sr. A. Machado, representantedesta secçdo em Barra do Pirai, e queé também membro correspondente, do3. C. C. está confeccionando centenasde lanternas venezianas para serem es-

palhadas no.vasto parque que possue oVila Isabel F. C.Essas lanternas, em estilo genuína-mente da roça, produzirão magnífico

efeito."Replnica", esse incomparavel Al-varo Pereira, mestre em eletricidade edefensor do U. C. C., colocará as gam-biarras. que ainda mais aumentarão abeleza da ornamentação.

LM BELO PRÊMIO PARA O MELHOR... EALAO

Está. aberto um concurso para o diada festa. ¦O! cidadão que apresentar o melhorbalão, receberá um lindo prêmio, ofer-ta de conhecida fabrica de *ogos doEstado do Rio'. Não é necessário que obalão seja o maior. Deve ser o melhore '¦•ambem não ha inconveniente queseja uma coisa e outra.Os diretores e socios do C. C. C.também concorrerão, assim como qual-quer pessoa estranha poderá alistar-sa.Já se inscreveram para -disputar

esses prêmios, os Srs. Pilar Drumond,Luis Xerez, Álvaro Pereira, Lourival Pe-reira, Silvino Coei1"», Ronieu Arêdé, An-tonio Menas Filho, Antonlo Jose deFreitas (Bocage). Antenor ?auia Cha-ves (Papagaio) , Irio de Azevedo e mui-tas outras pessoas de. ambos os sexos..MUITAS OFERTAS PARA O C. C. C.Assim que o C. C. C. anuncia umafesta surgem, espontaneamente, asofertas.

A conhecida casa.e fabrica "Patro-ne" ofertou cinco quilos de bonbons eum grande bolo do seu fabrico com asiniciais do C. C. C.

Todo o "arsenal de guerra para afogueira", composto de batatas doces,aipim, melado, rapadura, cana, cangi-

ca, milho assado, etc., Irã para 6 O.'C. C., por intermedio do Sr. RafaeliGato, um dos maiores admiradores des-'sa instituição. ' ;

O popular Vila Isabel F. C,, pelasua diretoria que tem á frente o senhorVereador Frederico Trota, colocou sua',magnífica séde á disposição do C. C.C., que está muito sensibilizado pela1gentileza. ^O Sr. Otávio Passos, conhecido per-fumista, ofereceu um rico es to j o paraamoça que fôr premiada»A casa "O Dragão", sempre solicitacom o C. C. C. ofertou as tigellnhas, co-lheres e pires, para a canjicada. Essaoferta muito desvaneceu os rapazes dá

popular entidade.O Sr. Miguel Bilota, conhecidocenografo, ofertou ao C. C. C. ummastro para o seu pavilhão, demons-trando a estima que tem pela valorosaentidade.'A conceituada firma Oscar doMedeiros & Cia., da casa "O Dragão",ofertou ao C. C. C. as tljelas, plros »'colheres para que possa ser servida a"canjicada" que os jornalistas vão ofe-recer. O Sr. Rafael Gatto Já tem pron-to todo o estoque de batatas doces, ai-pim, melado, rapadura, canglca, cocos,destinado á festa, constituindo a suavaliosa oferta. O Sr. Gatto é.o zelosoadministrador do Mercado. Municipal.O Sr. Otávio Passos, conhecidoperfumlsta, além de oferecer rico esto-jo para prêmio a uma moça. fará largadistribuição de amostras dos seus pro-dutos.

O PAVILHAO DO C. C. C.O Sr. Viana, da.firma Avelar, Via-

na, & Cia, com grande estabelecimentode alfaiataria e artigos militares, ofe-receu. em nome dessa firma, o rico pa-vilhão do Centro de Cronistas Carnava-lescos, que deverá ser inaugurado' nodia da festa joanina.A oferta dos Srs. Avelar, Viana &Cia. muito sensibilizou os jornalistasque militam no C. C. C. .

UMA ORNAMENTAÇÃO- INTERNA •1CARACTERÍSTICA

Por uma deferencia especial paracom o C. C. C., as conhecidas CasasPernambucanas farão a ornamentaçãointerna característica.

Trata-se de um trabalho primoro-sc de organização e que revelará, alémdo bom zosto, a arte de ornamentar, deque são possuidores os que servem áspopulares casas.O BANDO DC PORTELA COMPARECER'

Além dos muitos atrativas que a grandefest vai possuir, destac -se c concurso do"Bando do Portela", conjunto original quetem o^r.re outros elementos o famoso Pauloda Portela iCidadão Momo), o violonista.Caetano e o musicista Bída.

Por uma defereficia pa:-a com o C. Cl O.o "Bando da Portela" tocará lindas pro-duções no arraial que vai ser improvisado.

ENCERRA-SE A DISTRIBUIÇÃO DE ' íCONVITES• Téiido sido elevado o úmero de convl-

tc já distribuídos, previne a diretoria doC. C. J. que Terça-Ieira, 16, será encerrada .a distribuição de convites.

Festa ca'~'~a — Algumas ^ala-vras com o presidente — 3u ;rn,como nór, conhece a fundo a viuada querida quanto distinta ooi».-dade Endiabrados de Ramos 6que pôde avalia* bem, o dlna.ins-mo da figura de seu presidente, odlstinti negociante Manuel Wa.wsde Azevedo.Pertlnac' -. lntellgencla c -arl-

maior folia do dia. em comemora-çâo ao Santo casamenteiro. A na-ta da sociedade carioca espera qomentusiasmo o dia dest» eleganfcls-simo baile. Os cavalheiros apre-sentar-se-ão de brim com gravatade chitão a "Lavallcr" o as damasdg chita a rirçor, havendo um rico .prêmio á "silhueta" que apír<sen-

_ - tar o vestido de melhor talha; Os...pelo presidente do kn- convites para os senhores associa-de Ram°s colPca^.v>® <!i1 dos se encontram na séde dò-clube .prol da grandeza desta trad:cVnH!coletividade, que multo honra W51hn<! ,ÍA Tnlma 'zona prospera da Leopoldina. ninos ae laima -H„El^.í5rqVeV a° !Cím°3 clencl? AS FESTIVIDADES DESTE MÊSda grand- l2zl- caipira que sera

2?,%."" Em 505850 rerlteada' no'dia làí""l-í.""1' P- P- '• diretoria dos Filhos dostlcaf serem Posotos em p.a- Xaln,a resoivcu fazer cumprir os

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Iniciando, Azevedo foi logo nos S°'para nroxlm^rtomlnuodeclarando que tudo tará para d, «rà "Ivnpara que o End.abrados d- mSBW.realize a maior festa que se ha !}.

Dr; Jnllo do Carmo Filho, 1.»;.vlcc^piresldente da•• tradicional^-'• agrémlaçllo vllalsabeltn« • •;(

. C||TR0_GALLE60

As qrandes festas a caipira promovidas psloGrupo dos Boêmios, tiveram inicio ontem

•ante ;ue prometi revsstlr-se do' aociàdos, contrariando embora .ómax m brilho. As drnsas tçr(lo conhecido proposto dô nftòlni-'o ás 19 até As 23 horas, e. ^azér^parte*"^das1 S^etorlas emterfto o concurso de conceituado; cuja organlzaçao é sempre °uv'i-

Despertavam grande entusi- caipira, cujo sucesso marcará omo nos meios recreativos i* so- * exito dp^as duas Iniciativasque constituirão verdadeirosacontecimentos para a preciosa

fismç» pos meios rcrreatlvos c sociais,-úa 'cid":.det as ísstas á caipirade òritem'e a que será real iadano dia 27 do corrente nos salõesdó Centro Galego de iniciativa dosimpático Grupo dos Boêmios, olider- dos conjuntos recreativosfiliado n veterana agremiação ar-tistíjn. beuefieentc e recreativa.Fe.lando ao Sr. José MoreiraPcrec, secretario do pu>nteGrupo, cíttr itas aeclarja que nsfeitas regionais este ano, nussa'.õ£5 do Centro Gallego, ultra-paliarão era brilho e isp.t^iaor atodas as iniciativas até noje rra-lieaSss nesjo genero t que paraLsso todos cs crememos do Grupoestão empregando um esforço in-tehiivo r.o fentido ie correspon-Cl" que gira :ntorno t!cí'as duns festas tiom-ict^tr-nt; esperadas. Dirsemais o Sr. \Ijreira Poro?., qv.ese;".io o G."j=o dos a-jemio-i umeles conjuntos que desfr-J-a degrindes simpatias no ""io da 't-t?rana -o?iüdace e^pa.iiioia o»ajosto quo tcirarído i '1 c t atr^—cinio da-> !cr,:as regionais dasnoites dc ontem c 21 do corremedfsp:nas-t um grande Intcrísse.pois c.s Bôctniof têm ccnq-l?t3í.oP ,i . v. do qierido Ce-"-oGalle^c &s vi-tortas que r—j ar.nís rr^!=tratn.

Pomes maí> . *dm. inda*:*mosdo Sr. Morcir.» r* já estava or-granizado o pregrama densas Tei

' — sim! o programa teve tnjiliontem com a primeira lesta i

existencia do Grupo dos Uoeintos.A diretoria do Centro, fndo àfrente a figura intansavel de Ce-lestino vem colaborando eommuita precisão para que cs sociose as familias tenham •s*e anonas festas a caipira patrocinadasSelos

Boêmios, o seu llV2r-,itne"i-> prc.'erido. reunindo num :on-vlvio social as figur>vs mais t-presentatives da :ol-).i.a esi.a-nhola domiciliada nesta capitalDois riecs premSns serão Mereci-dos &s damas que mais se desta-carem pela sua riqueza de espiri-to e pelas caractens-ieas dos hs-bltos sertanejos. Como vê; o pro-grama é farto de atrativus cagradarã sobremodo a quantoscompartilharem dessas «.luas ;es-tividades. Duas orquestras scic'ouma típica, abrllhatuoròo as dar-sas. executando im reptrtor.oescolhido de emboU.Uis. cançi.tse cutras musicas or«.pr:as dosnossos sertões.Agradecendo as na avras do sc-eretario do Grupo ins loemV s.rrtlr"mo-nos deixando, o Sr. Mc-reira ch:io ie entusi i-.nio. jáprevendo um Erande ju.wjra as lestas a que Jâ no» referi-mes.E' a seguinte a diretor'.* doGrupo dos Boêmios: Presiile.i.e.Venanclo Garcia Cast.*»;tarlo. José Moreira Perer: ie-sourelrc. Londl Conde o ^rotula-dor, Mario Uma.

cuja organfz^^^^^^^^^^^do como um doa elementos nia»kMMÉMBÉÉÉOSO' 40 Klorío-antígòs. e prestigioso do glorio-so Vila Isabel F. O. fi mo-tivo dc grande satlsfoçao paraos associados deste Clube, doantigo e conceituado Sportmana frente do tradicional Grêmiodoo Raies Negros, em cooperaçãolã bastante conhecida dc Pre-sidente Capitão Fredí.loo Tro-ta.

jazz-band".Outro baile que constitui ummotivo de grande algnlflcaçfiosocial a que scr£ realizado no pro-ximo dlá 5 Ú2 Juihc comemora-t vo ao 57 anivêrsarlo da funda-çüo dos Pilho: dos Tolma.A diretoria que óra rôge os d-es-t!no drsrs èlube, teudo a frenteas abnegadas figuras de ÁlvaroMcnd:s, Mlgusl Lua, arlvjdor Pe-^rvar'ira.°ATn°LmeBai. JoI?wS Soyciedade Musical Fran.ra. Jofre J. Lopes, vôm fazrndoP«C??rat;v.-s para quo cíí.i ds'a«e a'^gnp!e no vetrrano ctuba diru- dc Propcêito e no circulo re-creat:v.'st-ã b mais ruldcso o.Hettvsl de crte.Grindicio- fartivsl crtlstleo or-gar. .o por J.-Brc^ra « SalvadorPerc.ra e lnt;rpr:t-d3 o;r umgrupo de amadrrrs dò clübj Gl- 1ns:tlco Pcrtugu5s re;á lcvr.do aefeito no d'.a 11 de Junho vln-deuro & en^mçtdl.^slma comediacm 3 ates, de Armar, d o Gcnzsga"C.-.-ta a D:u«". e rorá crescidode um ato vcrlado em oue toma-rfto p?.rtc v&rics cm«:it.-?s e artis-ta« de rsd'o c tí-itro.Pira os do's ^rmdSoscs bailesos Srs. terSo a cnt.-odaccm o« re"rr;!'vcs tltu":? d? qul-trrSn 6 e 7. qu?n?o co ff^tiralde ert; em b;n"f'c'.o do CentroEspirita V --n*» d» "-tsTs

Clube A. E. C.AS NOVAS INSTALAÇÕES DESTZtNOVO DSPAItV.\MENT3 T"' AS-SOC1^'~\0 DOS EMPRSOADOSNO CCU«'.v.J DO PIO EJ

Ach*m-se. finalm^nlv**. lnst.i!a-da», com o conforto, as tís-pender : cs do novo D ~ r :"a?n-to ft dos Empr-•-"osno Comercio, p:cp_»clcando «t»

cisco BragaPREPARATIVOS PARA A PE3-

TA JOANINANa tradicional sociedade musi-

cal de Santa Cruz. reina sranuaatividade nos preparativos paraa grandiosa festa à caipira nono.te de S. João. .

Para esse acontecimento foi or-g.-jiizada uma comissão compos-ta dos Srs. Candinho. AngelaIsmail. Mané Costa e lá Vleita,cujos méritos e capaci iacie detrabalho são esses elementos ti-do- ali como os maiorais.

Segundo as Informações doVieira Nunes a coisa vai consti-tuir ruidoso sucesso, visto a an-siedade reinante nos aôuicuasfreouentadores.Outros melhoramentos, tcemsido ali introduzidos inclusive aparte cênica aliás da grande acei-tação.

Antonlo, e por esta Justa razão,tomo a liberdade em convidar-lhv para a f-eferlda festa e bemassim, publicar por alguns diasdurante etta semana, a5 aítasque abaixo ..lhe env' j pelo -quedesde Já fico sumamente grato... festa é inteiramente á cal-pira,, tendo para Isso, o Zézà "ogeneral romano" transformado asúde e: um vasto terreiro aondeser&o servidos ac>3 convidados, oan-gica batata, aipim, melado e etc.

Em uma choupr.na improvadano salão, tocará um excelentechôro cio matutos.) traje para a diretoria na re-ferida festa, será obrlgatorlamen-te o de caipira, havendo alguma"moleza" para os convidados éassediados. ^

As honras da referida fssta sc-r&o '¦'ifen^ldas pc:* uma grandenumero da senhorltas, em trajrs Úcaloira, como sejam:Rosa de Jssus Hilda, Dias, Iso-Una SllVa, Nllsa Plóuln-, Odrú.lrãSilva, Nalr Martins. Algre, Dalllada Costa, Dagmar dos F" " 3, 3ai-da César Gonçalves, Maria doCarmo Sousa, Glautla. Alves, RuteM;r:Ira, D:bora de Almeida Cns.tro; t-íte Costa, Frárieis:a Barbo-sa, Iscura Monteiro, Nalr de Al-Óieida,-: Ouiomar Mala, Edwirgesde Almrida, Dagncvr; Dulce e Jc-seflna de nsa Aroujõ e multas..outras.' ." •

; A festa será umí coisa nuncavista, e ó. Zêzó, Júntamenta cotnos seua colegas-de dlrc^^rla, paramostrar atj onde vai o grc.u deanimação da Unl&o das Flôrespara o Ca-.-nSvai extw.rno de 1937.antes do baile-tará; *ím'a passsata•e«Çk automc-jls côci,.as caipiraspelas ruas do nosá». bairro.

O'orador ofle'.al:da -éíerlda fes-ta ssrá o Sr. Lourival FranolscodO NaòCimepto, coniMos trajes , ae"Coron/. da bobagem".

Flôr dá Lira dc BangúA PRÓXIMA DOMINCUEIRA S OGRANDE PIQ*-. TOE EM ITA-

CtJRUSSA* NO DIA 6 DE S3-T2MBROA vitoriosa "Lira", o único ron-

cho banguense qus resistiu 6 cri-53 contlnúa proporcionando feâ-tas para o- associados e suas fa-millos. abrirá no Domingo as suasportes para a reallnaç&o de umagrandiosa noite dansante. AfonsoFurtado de Faria e seus esforça-dos companhelrcc de diretoria es-tarfio a postos, para recepcionar ecv ->-'.üar gentllrzss as fomlliaaAs dansas fe.lo Imulslonidas poruma ótima "jazz"... 'No i,i'9 de Satembro proximod diretoria fará levar a efeito umgrandioso plqusnlque na aprazívelpreta dí Itacurusíá. Os Ingressosecham-se desde Jà a disposiçãodos interessados, r sídc da so-eledade « com os diretores.

curso e continuidade de gloriaspois que lhes foram cedidos gen-timente os ampl03 e confortáveissalões do Mauà F. C.Assim, todos aqueles que tive-rem à ventura de participardessa tão encantadora.festa irãodesfrutar horas de indizivcl pra-zer( num ambiente salutar quenos transportará âs plagas ser-tanejas de nossos avos.Na cordilheira des faces detão distintas senhorltas moco-rongas, será estampado o sorrisoembriágador de gratidão qtíeserá o beneplácito da alegria, doprazer e de encantamento.Esperemos, pois a noite do dia•13, afliii dé poderme." entrarnessa' tradição dos nossos povos,caipiras, sertanejos e roceiros.

s 30 Azulões da TorreUMA DATA NO GRANDE

BLOCOOsvalo Muniz, além de ser

um ótimo elemento do "30Azulões da Torre", é tambémum "futeboler" que se desta-ca no JORNAL DO BRASILF. C.

Muniz faz. anos amanhã.Esse fato constitue motivopara júbilo incontidos losseus amigos, tanto da "Tor-re" como da entidade despor-tiva; que verr. defendendovários anos.

E Muniz não escapará dosabraços e das manifestações,sob todos os pontos de vistabem merecidas.

Coluna da VidaEm continuação ao pagoH no"acampamento'

PEIOS RANCHOS

União das FloresA FESTA OE HOJE¦"aa-se hcjr. dia 13 io

Pite. uma ç—.nde fes*a calp'a louvor ao milagroso SahVo

PENHA CLUBEGrande, bailo a caipira, no dia 20 do corrente,

promovido pelo Grupo "Com a gente nin-guem pode" — A soirée dansante de hoje

Realiza-se hoje uma

PELOS BLOCOS

Antigas "Morongas"Essa tradicional ala de moças

verdadeiramente recreativas, farárealizar ho|e 13, sua estrondosafert.i Joaninn.Esse núcleo de divinais e gen-tis senheritas. que tem á frentea prs5ca de Marina de Almeida,a ideallradora das festas ca'pi-ras. entregam suas atividadespara que essa festividrde venharedundar no6 sucessos das an-terlores.

E' de prevÉr-oc esse trans-

Coluna mais uma rodada de"iguarias" e "aguadas".Desta vez com maior intensi-dade ^porque vai-se, também,festejar o anivêrsarlo de umadas maiores torcidas do famosonúcleo folião da praça da Har-monla, da Srta. Nair Baltazar

dos Santos.Terminando as "rodadas" atropa foliona diriglr-se-á para aestação de Pedro Ernesto, á ruaFilomena Nunes, residência datamilia Cardoso dos Santos ondeserá fechada a quinzena compomposo baile em homenagem aSrta. Nair Santos, aniversarian-te de hoje.Lá fóra no terreiro, o "Piau"á frente de um conjunto har-monioso dc "choristas" dará anota nas dansas fogueira, ba-tatas, aipim, melado, fogos e ba-lòes completarão o iucísjO.

soiréedansante nos magníficos salõesdo lider Penha Clube.Como sempre será mais umareunião cheia de atrativos pndese reúne o chique elemento fe-mlnino da zona leopoldinense.Terá inicio ás 20 horas com oconcurso da "Islánd-Long jazz".Em grandes preparativos seencontram os "coronéis" do gru.po "Com a gente ninguém pode"para. o seu baile Inaugural no dia20 proximo.Este baile será á caipira paracomemorar o dia de S&o João.Pela organização feita teremosuma das melhores festas da zonaleopoldinense e por certo será pe.queno os salões do Penha Clubepaia abrigar os seus convidadose associados. Do programa cons-ta números de caipira sendo con-ferido diversos prêmios ao quemelhor se apresentar á caipiradama ou cavalheiro, ao mais es-ptrituoso, ao què melhor balãosoltar, ao melhor conjunto musi-cal, cantos ao desafio e outrosnúmeros.Os salões do Penha Clube se-rão transformados num "arraial"

estando os técnicos nivelando oterreiro para não atrapalhar nadansa os caipiras.

Os "coronéis" Macio, Vassou-ra, Caso Perdido, Vampiro eLingua de Navalha componentesdo grupo "Com a gente ninguémpode" receberam um telegramada fazenda do poço fundo, quefica pra lá do outro fundo, abai-xo tres estações do outro mun-do, comunicando a vinda de to-do o pessoal que trataram to-dos os carros de boi do lugar eem virtude da lonjura vão che-gar no arraial depois que a fes-ta acabar.

Os "coronéis" resolveram paraque não haja tempo a perderjuntar todo bagaço da cana praessa gente aproveitar.Se acaso essa gente não se con. ;formar. E' nosso lema: "pau nacabeça até rachar!"

Desde Já podemos antever •assombroso sucesso que alcança-rá essa festa e os "coronéis" Li- ;nhar&s. Pimenta, Júlio Coutlnho,Davi Ferreira e Pedro Vivaqua,estarão firmes na festa para re-ceber os convidados.

VARIAS

Pastorinhas Filhas deSão José

O BAILE DE HOJSEm louvor a Santo Antonlo. e

organizado por sua direto""», je-rá realizado hoje em mu sédesocial á rua Feliz Lemb.v nç% 22,Andarai grandioso bar.e.

Essa festa que está sendoRguardada com grande aníifda-de por seus admiradores, prome-te alcançar grande sucedo, cs-

tan' a sua diretoria er*iT*,nhan-do os maiores esforços, para quoas miesmas sejam cornadas deêxito.Tocará o afamado Jazz Pan-America sob a regencia du maes-tro Pinto que com o seu vastorepertorio proporcionará algu-mas horas de alegria aos dan-sarinos. No decorrer da festaserão soltados muitos oalões .equeimados grande quantidade aefogos de artificio. Foi organiza-da a seguinte comiss&o:

Porta: Paulo Albino de Souzae Salvador Blanco.Salão: Gilberto Ca7iicante eJoão Batista Borges.

Ornamentação: Tra|a:\o 6i-.vae Orlando Machado;Recepção: João Gonçaires Clau-dionor J. Almeida, e Jcáo Reis.

Pastoras: D. Florinda Cardo-SO"Buffet": Manuel Nunes Tel-xeira e José Narciso Nunes;Fogos e balões: Domingos Mo-reira e Antonlo Novais;Imprensa: Fidelis Tavares deAlmeida.A diretoria previne aos Srs. as-soei a d os. que a entrada será cono recibo do corrente mSs e queo traje será completo au a cai-pira.

Banda Portugal-IOGRAMA DS 3 ST AS PARA

O MÊS CORRENTEA diretoria da veterana eocle-

da."-* da Praça i- de Junho, or-ganlzou o seu programa da fes-ças para o mês corrente, que t«veinicio domlnço ultimo, com umaatraente reunião dansante.

Em cfmtlnuacâo. está marcadapara o dia 14, domingo, uma des-iumbrante terde-nol^ dansante,dedicada aos associados e suas :miiias. com transcurso das 13 ás2* horas.

Dia 30. {«.büdo, grande baile ácalpra em h-^nitnactm ao asso-ciado "José do Bode**. Tara essafes:^ d:r *;>ria est4 trabalhando

com entu^Miaio, esperando que

a mesma tenha um transem** jbrilhante, justificando a Blmp»- ;tia que desfruta no seto daquela,coletividade, a figura risonha dohomenageado. A ornamentação d*séde está entregue ao popular ."coronó" Chibala., que apreeea-tará coisa nunca vista noe sertôe»brasileiros.

Dia 27, o formidável baile pro-movido pela Embaixada dos Ve- 1teranos c Vanguardeiros da Ban- 1da. Desnecessário se torna decla- 3rar a imponência do que lr4 oê }revestir essa festa, pois Já é <to itodos rab'.:'."3 o valor dos compo- 1nentes da Embaixada, que nft® jmeder/i ;\~- 'fMof tudo faaendo Jpara que essa festa Já tradicional *nos anais da benquista socleda» ide assinale de ano pr.ra ano maior %esplendor c maior brilhantlsmoi. \Duas "jazz-band" eerSo contra- .'tadas para abrilhantar as dan*sas, sendo que só poder&o tomarparte nessa monumental festa, aapesseas que possuírem convite»expedido® pela Embaixada .« o#socios que apresentarem a cartel-ra e rc*'^ n. 6.

Dia 28, tardc-nolte-dansent#promovida pela Comiss&o doaBe ní ei tor es, encerrando assim oprograma das festas.

No proximo dia 14 do corrente,a biaci! sesuírá para Tenesopolls,onde tomará parte nas grande*festa Joar.lnas que esrSo rceJlaa-das na linda cidade.

Central X Io de MaioNa peleja realizada domingo

ultimo, em Santana, no campodo Io de Maio. o Central venceua partida pelo escore de 2 x O.

Os teams acir..a disputar&o noproximo domingo 21. o campeo-nato promovido pela Liga SulFluminense.

Far.cm parte da referida Ligaos seguintes clubes:

Central, Campir.ho, União,America, Sublime. Io de Maio.Ferroviário, Variem Alegre •Frigorífico.

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NOTAS DESPORTIVAS

. JORNAL DO BRASIL'— DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

AS FESTAS DO 21.°ANIVERSARIO DO

TIJUCAOs Departamento Técnico eSocial do Tijuca Tênis Cluboorganizaram um grandioso pro-grama de fsstas desportivas e so.ciais, para o mês corrente, mêsde aniversario do grande clube.Dele destaca-se, com justa ra-

zão, os dois grandes bailes de nni-versario com lindas ornamenta-ções a flores naturais, a íe-jtajoaniria e a disputa da laça"A. O. D." — A linda taçacomo se sabe, foi oferecida pelaAssociação dos Cronistas Des-fiortivos do Rio de Janeiro e des-inada ao Campeonato de Voiei-bali feminno entre os clubes ecolégios desta Capital e dé Ni-terof. As quatro competições rea-• Jizi.aas rios coit últimos anos ai-cal caram grande interage. o quese espera na.*a a que se aproxi-jr.9. convidou oi0'ubes e coH-ms que praticam cvolei-ball, prevendo-se, portanto,um numero de teams íoncorren-tes á prova maxima do desportofeminino que te xcaliza nesta ei-dade.E' interessante darmos o roíul-tado técnico daque^õs ,ioeo6 o quefazemos para realçar o entuslas-mo das moças pelo grande cam-peonato feminino que o grêmiocajuti vem realizando, periódica-mente.Em 1934 realizaram-se duascompetições e em 19J5 outrasduas.1* competição — Fluminensevenceu o Colégio S«.enz Pena,por 2x0; Icarai P. C. ao S. C.Mackenzie por W. O.; Ti juraao Fluminense por 2x0; IcaraiP. O. ao E. Venceslau Braz por2 x 0; Tijuca venceu ao Icaraipor 2x0. Vencedor: Tijuca.2a competição — Escola Ven-ceslau Braz venceu o Colégio 28de Setembro por 2x0; Tijucaao Fluminense por £ x 0; Tijucaa Escola Venceslau Braz por 2x0.Vencedor: Tijuca (Campeão doano).3a competi ;5o — Grapo dos Si-ris venceu ao 11 jucá po- 2x1;Icarai P. C. a A. A. ColégioBatista por í x 0; Grupo dos Si-ris ao Praia das Flechas por 2x1;Icarai venceu o Graiaú por 2x0;o Grupo dos Siris venesu o Ice-raí por 2x1. Vencedor — Gru-po dos Siris.4* competi;âo — Icarai P. C.venceu o Praia das Flechas por2 x 1; Tijuoa a A A. ColégioBatista, por \V. O.; Grupo cosSiris ao Icarai por 2x0; Tiiucaao Grhpo dos Siris por 2x0.Vencedor — Tijuca Tênis Clube.Para desempate das competi-ções de 1936 o Departamento le-criico de acordo com o regula-mento da taça fez ijaiizar umapartida de desempate entre oGrupo dos Siris e 'Iljuca saindovencedor o ultimo pelo (-açorede 2 x 0.O Grêmio cajuti ficou, assimcampeão dois anos. A competirãotiue se aproxjna muito iriteits-sa ás tijucanos, uma vez queelas levaram de vencida <>s st-usadversarios ilearão de possa de-finitiva do artístico trotai. Noentanto, difidl .se torna fazer umprognostico em [orno rlp? drascompetições deste ano, uma vezque os clubes e coítíCm que c/,n-correrão a essa prova oossuemequipes adestradas e valorosasque poderão j.or cm perigo tscajutis.No dia 13. o Deo Vptr.iPr.r.o Fc-ciai do grêmio da rua Conde deBonfim Te ;ará * efcifco o seu pri-meiro biale do aniversario queconstituirá uma nota elegante no"carnet" mundano cia cidade. Osalão nobre e o ginas*.ico oe det-portes ostentarão njiü d)a, lin-das ornamentações a flores natu-rais. Duas excelentes "Jazz-barids" impulsionarão as dónsasdas 23 á 4 horas..No dia 14, o Departamento Tc-crileo tomará parte na compp-tição de natação promovida pel.iL. C. N. e sob o pasrooinw do"Tijuca".

Dia 17 serão realizadas duaspartidas amistosas de basquete-bali contra os infariíis e Juvenisdo Vila Isabel P. 3. e Riachue oT. Clube, respectivamente.Domingo, 21, no amplo salãoeajuti será levada n eleito uma

Encontram-se, hoie o JORNAL

DO BRASIL F. C. e o"S.

Ç. Planeta". r—

O embate amistoso terá lugar nocampo do "Planeta"

Faria, Belo, Llno, Walter,Francisco, Gilberto, GeriaroAmaro, Miloncruita, Santos,Jorge, Aivinho, Américo, Ml-neiro, Airton, Cantidio, Da-rio, Alexandri, Vitor, Peça-nha, Rodrigues, Vadinho,Raul, Chiquinhò,' Gé, Heitor,Tavares, Pequeno, Ceei, Ario-valdo, Vivinho, Joaquim, Z 8,Guedes e 3ataiha.

O Sr. Miguel Cortez.^pre-

Realiza-se, hoje na praçadesportiva da rua Sá, Pléda-de, o treino amistoso entre osquadros dos JORNAL DÓBRASIL'F. C. e os quadrosdo S. C. Planeta.

O encontro, embora essen-cialmente amistoso, visando oselecionamento dos jogado-res dos dois clubes, vem des-pertando grande entusiasmoentre os amadores do nossofutebol, sendo por isto, de es-perar-se grande afluência deassistência ao campo da luta.

O inicio do encontro estámarcado para ás 13 horas,batendo-se, em primeiro lu-gar, os quadros, principais e,ás 15,30 uoras, os segundosquadros dos dois clubes, cu-jos teams terão a seguinteconstituição:

PLANETA: — Orlando —Xuxú e Júlio; Nelson, Aníbale Zezé; Quim, João, Padeiro,Jaime e Rósalir.o (1.° team).

Arlindo — Cozinheiro e¦ Aclair; Adelino, Galego eNoel; Paulo, M: Pessoa, Neli-co, Norival e Antonio (2.°team).

Para defender as cores doJORNAL DO BRASIL F. C.,o diretor de desportos esca-lou os seguintes amadores: —•

TORNEIO ABERTODA LIGA CARIOCA

DE FUTEBOLOS JOGOS DE HOJE

Prosseguirá hoje a disputa dotorneio, aberto organizado pelaentidade dissidente do desportoofljial.Seráo realizados os seguintes

sidente do S. C. Planeta, a'quem " o pessoa, do JORNALDO BRASIL F. C., deve asprovidencias no sentido deser cedido a praça desporti-va, para o treino de hoje, tudotem feito para que o encon-tro se realize em um ambien-te de franca confraterniza-ção. A diretoria do JORNALDO BRASIL F. C., por outrolado, procurando corréspon-der á gentileza com -que foidistiriguida pelo olube da. ruaSilva Braga, pede e espera ocómparecime.ito ali de todosos socios do clube, para quesejam os detalhes da pelejaacompanhados com a emoçãoe aplausos que merecem osamadores, não só do nossoquadro, como e principal-mente, do quadro da agremia-ção amiga.

Campo do Fluminense F. C.— S. C. Cascatinha x S. C.Vallim, ás 12 horas d° jogo),juiz Pedro.Dias Pinheiro.Juizes, de Unha — Silvio Vila-no, Antônio Silva' Júnior, LuísPelüclo, Paulo Nogueira de Cas-tro.Cronorr.otrifta — V.iltjr Srott.Representante — .Oto SantosVasconcelos.Jequiá F. C. x EntrerienseF. C., ás 14 horas (2o jogo).Juiz: Fioravarite D'Angelo.'Juizes de linha , para o 2o e 3ojogos — Milton Schmldt, ManuelBarreto, Pedro G. Carvalho eFrancisco L. Azevedo.Crononietrista para o 2o c 3ojogos: Armando S. Viana.

Representante: José C. Ma-

PB F -4F. CLUBE

Hoje, defrontar-se-á com òPavunense F. C.

tSiXÚ

hora de dansas classÃcas com oconcurso das distintas atutias do;professores Véra Grobiriska ePierre Michailowsky.Será, também, levado a efeitouma competição amisroia de na-tação com o concurso do Grupode Regatas Gragoatá, C. R. Bo-tafogo e Tijuca.A' noite desse dia, o Departa-mento Tccnico oferecerá uma hoje, em seu estadinlio, á ruaelegante reunião dansante aos campos Sales, o seu homonimo.atletas do Clube. _ , f de Belo Horizonte. O America,No dia 24, o Tijuca nao fugira de Minas Gerais, possue atual-as sua.3 lindas tradições RpaM- ——«—

AMERICA (RIO) XAMERICA (BELO HO-

RIZONTE)O JOGO INTFIRESTADTML DEHOTE NO CAMPODO AMERICA

O America F. C. enfrentará.

Gollego x Carbonife-C., ás 15,30 horas — (3o

zar-sà-á, nesse dia, uma gvandiosa festa joanina que terá a ca-ractcristica das festas joaninasrealizadas nos nossos sertões. ODepartamento Social do vitorio-so grêmio não tem poupado es-forços para que a festa de SãoJoão tenha o máximo esplendor.Nada faltará: haverá luzes áfarta, dansas típicas, tocadoresde violão, uma grande fogueira,baianas para vendas de doces,grande quantidade de fogos deartificio, etc. — Será, enfim, umanó espirito de todos aqueles quea assistirem.No dia 27, o Tijuca Tênis Clubelevará a efeito o seu grande eimponente segundo baila de hm-versario que marcará jm '•eturr.-bante sucesso na vida mundanado Rio. O Tijuca transformar-se-á num verdadevo jardim. Ostijucanos passa.-ío uma i.oiteagradavel num ambiente de lu-zes e perfumes.E terminando o majestoso pro-grama de anivers<ir.o o gn*m'ocajuti oferecerá a.in fp^ta dan-sante á petizada tijucana.

HÉMORRÕIDASCura radical, sem operação esem dòr. Dr. R. Pitanga Santosa rua do Passslo n.70, 2o nndar(Edltlctço Souza). Diarirmen:edas i as 1B noras.|C. 26 521

Campeonato de üowíssííms

da L. C. A.

AS PROVAS DE HOJEA. Liga Carioca de Atletismo fa-realizar hoje pela manhã, noA Lii

estádio do Fluminense F. c. oseu campeonato de novíssimos,com o seguintePROGRAMA9 horas — Corrida de 110 me-tros com barreiras baixas — Prc-liminares, salto com vara, ane-tnesso do peso (5 quilos).9.10 horas — Corrida de 15metros — Preliminares.9,20 horas — Corrida Ce SOOmetros — Preliminares.9,30 horas — Corrida da 3.000metros — Final.9,45 horas — Salto em aliuraarremesso de dardo.9^50 horas — Corrida ae 110metros, com barreiras.10,10 horas — Corrida de 75metros — Final.10,25 horas — Corrida de £00metros — Final.10,30 horas Salto am dtetan-cia, arremesso do disco.10,40 horas — Corrida de 1.0C0metros — Finai.11 horas — RevesanienvO dex 75 metros — Pinai.1130 horas — Revesamen»o deA x 300 metros — Final.

OS CONCORRENTESOa concorrentes ao campeonatoeão os seguintes:Bonsucesso Futebol Clube: —— Francisco José de Oliveira;— Hilário Gomes Pereira; 3 —

Honorio Alexandre de Morais; 4José de Souza Barbosa Fillio;— Jorge Faria de Oliveira: 6Mario Floriano: 7 — NelsonPacheco: 8 — Oscar Monteiro daAzevedo: 9 — Osmar Cruz: 10 —Valter Teixeira de Castro; 11 —José Paiva Pereira.Fluminense Futebol Clube: —12 — Adillo Soares de Oliveira;13 — Adolfo Pedro Nickcle; '.4 —Alcir Leão Baleeiros; 15 — Al-íredo Áureo Ferreira; 16 — Alme-no da Gloria Ramaiho: 17 —Amador Correia Campos; 18 —Antonio Silveira To.naz: 19 —Arnaldo Lopes Sussefci.v>: 20 —Arnaldo de Oliveira Ford: 21 —Aroldo Pereira Soares: 22 — Ar-tur Moreira Leite; 23 — CamiloManuel Abud: 24 — Celso Pere.'-ra; 25 — Deusdedith Silva. 26 —Durval Rangel: 27 — ErnanJ Al-vares Nol; 23 — Euq'i«r:o Ama-do; 29 — Evan5'o \r.,il Gerpf-;30 — Fcliciano P. Perei.-a; 31 —Fernando Formiga; 32 — Fiai -COis Norbcrt Filho: 33 — GabrielMartins S. V. Filho: 34 - Gur-taro Emilio Wachneldt; 35 —

mente, uma equipe ds profiss-sionais integrada por alguns jo-gadores de renome aqui no Rio eem São Paulo, e mesmo em BeloHorizonte.E' um quadro capaz de reali-zar um bom jogo contra a equi-pe rubra de Campos Sales.

AS EQUIPESAs duas equipes deverão pisaro campo com a seguinte orga-nização: _America (Balo Horizonte) —

Armando: Juvanal e Mas:ctte;Jacir, Moacir e Rafa; Lima, Re-bolo, Celeste, Nelson c Alei-des.America (Rio) — Vr.lter; VI-tal e Badú; Paiva, Og e Pos-sato; Lindo, Carola, Plácido,Mamado c Orlandinlio.A PRELIMINAR

Como prova preliminar saráraiizada ás 14 horas o jojodo torneio aberto da Liga Ca-riooa entre o Bandeirante A.Cluba e o Petropolitano F. C.UMA NOTA DO AI.tERICA '

O Conselho Administrativo doAmeriaa Futebol Cluba comunicaao corpo social, que a entrada se-rá pessoal e mediante a apreeen-taçao do recibo n. .6, devendopagar cada pessoa de sua fami-lia a impo-tancia correspondenteao preço de urna arquibancada.

O amisícEo cia hoje eu-ire Bangú A. C. e Ca- . —

rioca F. c| da A G E A1 ^,7 "

pSSÍf08' m0"'as-s3ni0rs-

15a prova — Ranato Pana Bar-

gnoCentrora F.iQggffl Juiz: Roberto Porto.Campo do America F. C. —

Bandeirantes A. C. x Fetropo-tano.F. C., ás 14 horas — (Tor-neio Aberto);Juiz — Antonio Tiago Siqueira.Juizes de linha — Álvaro Afon-so, Antenor Correia, EuclidesTristão e Horacio ide Oliveira.

Cronometrista — BaldomeroCarqueja.Representante — Antonio P.Azevedo.America F. C. x America F. C.(Belo Horizonte),,ás 15,30 horas.

YPIRANGA F. C.CHAMADA DE JOGADORES

A diretoria do clube acima pedepara que compareçam os seus ama-dore- no grande festival de hoje.ás 8,30 horas, no campo do Cario-ca S. C.. á rua Pacheco Le^j nu-mero 264.Os Jogadores sfio os seguintes:

Eduardo; Afonso e Valdemiro;Murilo, Antonio e Lonlon; Silvio.Anesíp, Henrique, Nelson e Jo&o.

Reserva: —Eduardo.

Concurso de ou-TONO DA L. C. N.

AS PROVAS DE HOJEA Liga Carioca da Natação fa-

rá realizar, hoje, ás 15 horas, napiscina do Tijuca Tênis Clube,o seu Concurso de Outono quepela primeira vez será realizadonesta Capital e que terá o patro-cinio do simpático grêmio "ca-juti".O programa esta assim orga-nizado: „ , '

Ia prova — J. Gomes Ro:ha,presidente da Liga Carioca deNatação — 100 metros, seniors,nado livre. ... _ f§ ,2a prova — Leonil O. Paulo

200 metros, novíssimo;! nadode costas.3n prova —* Luis W. Coelhode Aguiar — 100 metros, moçasnovíssimas, nado livre.

4» prova — Dr. Antonio Mo-reira — 100 metros seniors, na-do de peito.5a prova — Dr. Heitor Bel-trão. presidente do Tijuca Te-nis Clube (Honra) — 100 me-tros, juniors, nado livre.

6a prova — Tijuca Tênis Clube(Honra) — 100 metros, moças-ssniors. nado livre.

7a prova — Dr. Afranio Pa-lhares — 100' matros, prlncipian-tes, nado de peito — Reservadoá L. E. M.

8a prova — Dr. Álvaro Batis-ta — 100 metros, moças-novis-siirms, nado de peito.9a prova — Dr. Alfredo Bra-ga Piragibe — 200 metros, no-vissimos nado de peito.10a prova — Cel. José de Oli-veira Lirio — 100 metros, moças-novíssimas, nado da costas.

11a prova — Cte. Atila Mon-teiro Aché, presidente da Li-ga da Desportos da Marinha —100 matres, seniors, nado da cos-t!112a

prova — Dr. Bannn Reis100 metros, principiantes, na-

do livre, reservada) á L. E. M.13a prova — Léu Daltro San-

tos — 200 metros, novíssimos,nnr'T livra.14a prova — Dr. Zeferino Bas-

Toda a cidade sabe do festivalque, para hoje, o Tavunense F. C.organizou, atendendo ás minu-cias técnicas e sociais que devemdirigir empreendimentos de talrepercussão. Assim é que. paraa completa expansão dos despor-tos na formosa estação ds LinliaAuxiliar, a tarde será ahiilá deSensações, por isso que porá fren-te a frente esquadras de valor.O.,pitores:° recanto suburbanovibrará de emoção e entusiasmoem face do desenrolar do cer-.tame.Fiel á sua orientação dè lsvÜa sua bandeira aos cantos'maisafastados, numa obra d " cor.fra '

ternização atlética $ soe a., oP R. P-4 P. Clube irá tomar par-te no belo programa apresenta-do aos adeptes do verdadeiro fu-tebol. Defrontar-se-á com a es-plendida equipe do PavunenseF. Clube.Os componentes do team da"Voz do Espaço" encontrarãonesse belo recreij desportivoatrativo, vários que tornarãoassim mais agradavel. a visitaaquela estação da Linha Auxi-liar. Entre as surpresas que es-cão reservada aos rapazes queseguem integrando a representa-

ção do P R F-4 F. Clube, des-taca-se a saborosa feijoada queserá • oferecida pelo Sr. AntônioAlves, . vice-presidente do noveícentro desportivo. ' .: '

O programa do importantefestival, cuidadosamente organi-zado é o seguinte: , .1° prova A's 9 horas e 40minutos — Infantis Tamahdaréx Rocha Granito. - »2a prova — A's 11 horas —Combinados Leão de Pavuna x 2,de Junho.: ;3" prova — A*s 12 horas ,e 10minutos — Combinados Forte dePavuna x 26 de Abril.4a prova — A's 13 horas e 20

, minutos r- s. C. Royai x São•-Benedito:".-V":"i 5a prova — ,A's 14,horas .o 30minutos — S. C. Olaria x BôaEstrma F-. C.6a prova — A's 15 horas e 40minutos — Honra — Team da"Voz do Espaço" P R F-4 x Pa-vuense F. C.

Haverá uma taça denominadaSimpatia para o clube que maistombolas passar. '

O team do P R F-4 F. Clubeestá assim organizado:

Oliveira — Armando e Osval-do — Batalha 1 — Batalha IIe Evarlsto — Nô — Orlando —Miro — José II e José I.

Reservas — Jaime e Ferreira.O embarque se dará no trem queparte da estação dè Alfredo Máiaás 13,20 horas.

TUHFE

%wiei Clube Brasileiro

Clássico VIEIRA SOUTO

4%

MWA Á D

SCM MATAR

O SOfí?€DOí?

Destituída, dé interesse á pro-j va centrai do programa, o cias;Slco Vieira Souto, reservado asI eguaõ nacionais, na distancia : de•1.800 metros e com a aotáção de10:000$, pela .superioridade de¦ j.'aci em iace das suas adversa-'rias, i>y atenções aos "aficlona-

I dos" 1 vqltam-se mteiramen;-.» pa-ira a prova de -nfio iuiMo. j,a'distancia cie 2TOOO metros. Ohanfiicap, á pruieira vista parace bem distribuído, mas foi «ai odominio de Soneto e Assis Brasil,na Litima apresexicação, soo.e eic en*áis concorreque a soirn-carga advinda em nada m jdifi-cará a situação anterior, fi' oemverdade qiie no prelio inteivemhoje um util elemento, o irlanoezCheerio que, desde que a. porfiapela vanguarda se vr>;asse ioinicio da carreira, es;ará file eofinai para impor a sua classe, adespeito dos 60 : quilos que lhecoiberam.Completam o programa maiscinco carreiras, merecjido espe-ciai referencia o , prêmio "MJr-

tée", no qual o equilib.-jo de for-ças é manifesto entre os inume-ros'concorrentes.

Còm as mòntarias prováveis eiso'programa:l.a — Prêmio — Clássico VIEI-RA SOUTO — 1.800 metros —

10:0005.QUILOSTaci (A. Silva) .. .. .. 54Cambui (G. Costa) .. .. 48Ogarità (A. Rosa) .... 48Oitava (J. Mesquita) .. 48¦ Poaia (F. Mendes) .. .. 48

; 2.9 Prêmio MIDI — 1.200 me-trós — 4:000$.QUILOS1 Resoluto (J.i Canalès) .. 543 .Uraquitan (B. Garrido).. 543' Orsina (O. Coutinho) .. 524, Premiado (H. Herrera) .. 54â Magistrado (Vi Cunha) .. 54Conclusão (J. Mesquita) 52

3.» — Prêmio LUTADOR —1.500 metros — 5:000$.

QUILOS' Olú (B. Garrido) .. .. -55Itaparlca (I. dé Souza) .. 53Urumará (J. Mesquita) .. 53Togo (A. Rosa) 55Salvarsan (G. Costa) .. 55G Adaga (P. Vaz) .. .. 53

4." — Prêmio PONS-GRINGA-ZO — 1.500 metros — 5:0005.QUILOSSilfo (P. Costa) 51Finis Dreno (J. Cana-les) 55Caracapú (J. Mesquita) .. 51Lanceta (V. Cunha) .. .. 53Itú (A. Silva) .. .. .. 55

5.1 — Prêmio MIRTE'E —!1.600 metros — 4:000$ — Betting. I

QUILOS1 Sonador (G. Costa) .. 60

Rêve d'Amour (H.Herrera)Navi . (L. MezzarosjNiobe (O. Serra) ....Veto (J. Fernandez)Lulabl (I. de Souza)Grei Don (F. Mendes)Western Union (A.Brito)3 Noblaman (A. Rosa) !!10 Chimboraso (F.Cunha)11 Nha Juca (P. Vaz) ..

57ãG595052555560;GO56

6.a — Prêmio RIGA — 1.400metros — 4:000$ — Betting. -QUILOSMlss Praia (H. Herrera) ..-57Carona (A. Silva) .. .. '50

Lorraine (J. Canales) 60Capitão Mór (O. Marin) 5üLord Breck (A. Rosa) .. 567.» — Prêmio JOKER — 2.000metros — 6:000$ — Betting.

«. . . Qí/ILOSAssis Brasil (I. de Sou-za) 60Cheerio (A. Molina) .. .. 60Roxi (A. Henriques) .... 51Soneto (R. Sepulveda) .. 58Coringa (J. Canales) .. 51Eis os nossosPALPITESTaci — OgaritaUraquitan — MagistradoTogo — OlúFinis Dreno — SilfoRêve d'Amour — SonadorMiss Praia — Lord BreclsSoneto — Assis BrasilAzares — Poaia. Premiado,Urumará, Utú, Lulabi, Carona eRoxi.

A LIGAÇÃO ENTRE ONORTE E O RIO

Recebos a carta abaixo, aproposito de comentários doJORNAL DO BRASIL sobre oprojeto do Sr. Ribeiro Gonçal-ves e o substitutivo do Sr. Mo-rais Barros:"Rio, 9 de Junho de 1936. —Sr. redator do JORNAL DOBRASIL. — Saudações. — OJORNAL DO BRASIL sempreinteressado no desenvolvimentodo paiz defendeu ha poucos diasa ligação do Rio do Janeiro aoextremo norte. Muito bem.E enquanto tal ligação nãopôde ser feita que ao menos sefaça ou se completem pequenasco.istrução de Cajueiro em Ala-gam Estados. No caso está aconstrução de Capieiro em Ala-gôas e Propriá em Sergipe.Feita essa construção estarãoligados pela ferrovia Baía. Ser-gipe. Alagôas, Pernambuco, RioGrande do Norte e Paraíba.

Que grande impulso não serádado ao Brasil com essa liga-çfolE o caso do governo federalagir a respeito. — Fernandes deBarros".

IV GIÁNDE¦ PHO CID IE DO RIO DE JMlA ENTREGA DOS PRÊMIOS AOS VALOROSOS VOLANTES,VENCEDORES DA SENSACIONAL PROVA AUTOMOBILÍSTICA

Homero da Rocha; 37 — Ibra.mTebst; 38 — Ivan Campos Gui- rcsjcniemaraes; 39 — João Alves Cavai-'cante; 40 — João Duarte; 41 —João Mauriti de S. Freitas: 42 —-Trvrr.o rl n ! , r* ,

No campo da rua Fcrrer, cmBargú, sítá r: h-Ja. inte-

prrtida in'-:r:-icc;u»il,cu'.-: o CAiioaá P. C.. r:cs-c;m-p:5o da ATUA, eutídrds flumi-nsr.:2 da C. B. D., e o ícrts cs-Jorge de Morais Quslroa; 43 ' qu-d.A) eis A. C„ cinn:^.3Jose Júlio de M. Queiroz: 44 - -

José Rego Cavalcanti: 45 — Ju-11o César C. de Carvalho: 46 —Jurema Allcaim; 47 — Ladis'.auNumann; 48 — Laire Giraud; 43Luiz Astuto; 50 — Luis fita-vio E. Oliveira; 51 — Luis Soaresde Souza; 52 — Manuel da Silva;53 — Marcos Fortes Nunes: —Maurício Heleno C. Barreto: 55Maurício Freck'eek; 50 — Mau-ricio Pratas de Campos; 57 —Moacir José: 53 — Nal-son Oto Mariiglia; 53 — O.avioBaahi Hurpia; GO — Orlando daSouza; 61 — Osvaldo Lopes daCastro; 62 — Paulo Henrique u'aMagalhães: 63 — R?miro Barrosda Silva: 64 — Raimundo PaísBarreto Pessoa; 65 — Rob?.r'oCota; 66 — Ramlldo Viana D.as,67 — Rosauro Mariano S'lva: 63Saiim Heleu; 69 — Tech-Udode Souza; 70 — Salvador Parei-

ros — 103 metros, juniors, nadoda naito.13a prova — D. ITarieta Lu-doif — 100 melvoi, mojas-sc-ni',v'!, r.9,:*o de contas.

li" prova — Manrsl AlvesCa" 'o-o Parreira — 103 metres

Campeonatos Intcr-CJuíjCj ua Fedara^-lo

ra da Rocha; 71 — Valt:rlo Bit-tencourtc Dias; 72 — Wilim Pi-

aríera cs 1C23. Esta partida v:m juniors, nr.do de costas.d?£p::vcn:'a g.;nd2 :n.t;n- -o- -^00—'.o na E. üa T-la cema na Dis.viloFcicrr.1, p; - 3rIo c*.as Mu-33 o o nn'2a CIUJ?Gcnçalcius pud v. n filto f.ju.aüianíc d d Ncv;3 A. C c-rrrMãonfc£cIu'.o ca E. lilr. Da t:rm vi-«it&nLe fcz:m parta 03 : acksB lu, C:rr.p;!a, cetj sara-thm:n r.uminsnas e cu'-- n-a'st::*o3 crc ^.ira ca mr.nrja tía pa-ia La. Er.rra, £::ur.l:a:.l sá oprdia d2 o a dlr;.c..'i daC: .'cca l\ C. i:.?. par norsa in*-7r-m:d o, v:'::?r. a cpila ros srustcrccdarcs, ní d2 çua ca:rpcrc-çân ro cr.irpa tíi luta, pa!ate e?taa p.imcira vez qua o gremia cn-t.~cnta r.c.v: o ds R ~n'~ 'a cos lo^-drrrs qii? d:vm cs-tnr na siao. ás 11 ho:-;s. «irin d:>m Inar j-::,dC3 pr ra . B'o.A em',':'-cia c « r-TU'nt2: Chc-r?.w tí9 Arnaldo t::rurr.i.a,

mon F. Ko'kT'73"— Wilson' Xi- Jf:com:d:» rrsrctsrio. Cr-vas de Andrade. 11!o Pcr 11 <!« Silva! or?d.-r. íui-

Clube de Renatas do Flimen- J- JiT;r-.'3ntc;

Henriqjie da Mota c Silva; 36 — ter dos Santos

po: — 74 — Aquiles CowndiPlauchcs; 75 — Afonso D'Min-cou-t Fons:ca; 76 — Anton.o ciosSantos: 77 — Arlindo Alves cioNas?lmento: 78 — Augusto Be;-zenl* 72 — FiítirirPdo T. B. deCartro: 80 — Aires T. B. da Cas-tro: 81 — Be'miro Luis Masca-rendas: 82 — Cláudio Bari; 33 —Danilo Alves : 04 — Edgarde Faro Carvalho; 85 — Ernani; 86 — Fernando AlvesCruz; 87 — Fritz Lehmann: 88 —Hnns F<rlcr; 89 — Herr^ann Pi?-cher; 90 — Jo5o MaximUnoFerreira: 91 — Joaquim Mor 'iraS. Santos; 92 — Jor-ta José =il-veira: 93 — José de Ar"jJo M'Jr:9t — Josí Fr-reira: 95 — JosãFontoura da Cunha; 96 — foíáJorge Maro"cs; 97 — José MiraMarques: 98 — José Moreira deSouza: 99 — Juvenal Araújo deSouza; 100 — Lauro Denrro:101 — Lauro de Oliveira; 102 —Lev' Demero; 103 — Magnus G.Colin; 104 — Osvaldo da Oliv?!-ra: 105 — Paulo ri" Sou:106 — Raimundo no107 — Rai-nmdo volho: 103 - Rcber»r C Rpo'vs'.:y; 109 — Rc-ielToVIU; 110 — Rodo'fo Bahr'Slndulfo de A.Vnçn-r P. Btieno; 113

to F2r:tccnico. O. p Silvü; rctl-palr . Fjllcraho Ct Oliveira, Joja-d-..:s: n*v ns, M—,Ab2r?-rr?1.a. r?*-:rto. C!:ud'o. Leu-r-, Ljd:-. rS:' h'or; E:--r:-.Dl Ed'c Mldaíh).

FESTIVAL DO GON-ÇALVES DIAS F. C.Raaliza-£e hoja o festiva, doGonçalves Dias P. C.. em home-nagem ao vereador Dr. Alcéo de

Carvalho.Esta feita desportiva v-rú lu-gar no aamno da rva Ton :s Ho-mau n. 13"i em Vila I"obr.l. te-manco prrte nela vários clnbrsdo desperto r.iaror, em disputade artísticas taras.Do oregrarra constarão as se-guintes provas:A's 13 horaí — Aldeia F. C sAliar.ea F. C.A*s 14 hora.1- — Tapan P. C x

dria -"1*; I A'.s 15 hcrr;"m =• .; prcs dmie r'o. T- • Carlo* — r •'

C. J,"| vc~ 'dpde F. C; 111 — ' A's 16 ho:a

1**? —! rr*"ar?9"— Vfci-ilko)

íacT"CVb-ai I. Vri"'-: 1C. x Uü2-

ds Tênis cío Rio tíeJaneiro

OS JOCOo DS HOJE1" Ulvisãn:Vasco x P.-.isan:',ú — Quadrardo Vbjco.r.lo c'.e Janeiro :: C. R. Bota.-fojo — Quadras cio Ria da Ja-neirò.Divlsf.0 Intarmidiaria:Palsar.íú x Vacao — Quadrardo Palsaiulú.Coantri x Botafogo F. C. —Quadras do Countci.3. Cri.-tcvaln x Germania —Qradrps do S. Cristo"1"!.2a Divisão — Sarie "A":

Counlrl x Vasco — Q.adra:do Countri.Garmania x F-lsandú — Qua-dras do Ga~mania.Seria "B":Eotalogo F. C. x S. CristovamQuadras do Bocafcrío F. C.C. R. Botaiopo x Rio de Ja-neiro — Quadras do C. R. Bo-

,tafosc.un" Colocrrâo dos clubes que con-correra::' aos CTmpcoíiofot intcr-clubes da Federação de Tcntsdo Rio de Jzv.elroCem a rcalic.çâo dos últimosJotoí corrcí.iondenteõ ro turnodo» capaonatos inter-clubes. quevem promovendo nessa teupo-rada. r Federação da Tcnis doRio c'a Jrre:ro. íieou se^dõ a sa-gninta a eoloca-.So d"- dlsputan-tt=: nor re-.ur:, rcrdldor:Frimrlra D'visão:Co intrl Cluba — 0. Va^co daC --rra — 1. C. R. Er'afogo — 2. jRi" ra Janeiro — 3. Palsanüú ¦3. — 5. I

Diviíc.o intermediária:Cnuntrl Cl"ba — 1. Botafogo;F. Clube — 1. Vasro ria GamaI. C:r~nia — 3. Paban^úS. Cristov.--n — 4. Ir-l*?o — SV. -o — n. Pa 5 . r :*ú — 1.C *n *"» — i*. Germrnia — 3.

Na nr^ro Autcrr.av:Dlü'cc "cia "craiU, rísllasu-w. cr.'e:n. i-, 17 h-vos, cam to-'i a rolonldcd-". a entreta dai p::ni c1C3 valorossS valentes qua tu;brllliantéfe-r.te s? dls*;carom r~"Circuito da Gavcc". íamlngo u'.tim"'. na d.sputa da IV nrand:Prcmio C' do IMo cia Jan3i-ro.A crlcnldaí:. que teve a p^-c-scníja tíaç r!" a &\i*o:'.£~.Czs. d:toci-s cs r—orrrnt-s àquela pro-va, atv.Vn-Tita r"5*a Capital, dosr:pr"5<?ntar C* impr:rs-, d;scstr.çõrs c*2 b."".d astin^. dasag"r.alP3 tclrgrrn.ae.J c qr&nc!» r.u-ia:ro da convidadas, ícl ^resididapr' Cr. Dr. Carlos ~ :lnle. prc-«!tí:rl3 c*a /.utocic\"l Ciuba da

r:-u'C\ r*> n~a-tzrlCj p * Sr. I>r. N ! cn P nta*TC7:''.r o " d*.qur»a instltu!-çáo, rra?""dru»-ro cntrrja dos sr-çu nt:s prsmíc»:.Síèsrnt.i eu: -s ta» dlihriro.ut.1 r.*::'.»*''!! d: curo, bronze"D:ukor Carl~* r!rtcocanto* cm d.nbeiror oferecidas

•in —nn npcràí hirR.rla d^ 70 k?. par. :-m ura carro Fiat, no tem-.7": vinte cantos cm dlnl-.-lrSi j po d; 3 heras, 58 minutos, 42 se-

:C;CS e:n d elro. cterecMc- gundos e nove d«lmo«, e uma:;la Atlantic P:r'n'3 Campany cf media tararia de 73 ks. e 7M me-3rnsll, ao Sr. R'car'*o Cirü, ergan- i tros; 10:000(000 em dinheiro,:.no, classlílcado cm sejundo lu- medalha de Praia, 10:0009000

"Atlant* "n ri• -"!b' Canr par.v ]d? radioV. oA te-

prcc.

nrai C.vi- ! tzo TC. - 2.• v»ra

P. Ce:^— 0. pt-'o-C. — 2/ "T:c f.z Jar.-Iror ,11 - 3. S. Crie to-

0 gmnde jogo interestadual

de hoje

O ESTUDANTES. I1E S. PACI.O. ENFRENTARA*OS. CRISTOVAM

No Mmpn da rua KlRtielra de Melo, será realizado,l*nja, »im grande Interestadual entre as equipei de pro-ri.-^onr.ls ilo 5. Crlsto\ani e do Kstudantes, de S. Paulo.

A partida promete lances de sensação, pois o quadropanti-ta vem triulo atuação <!e«tarada no campeonato e iIntegrado pnr alguns elementos de reconhecido valor.

A rqulpe alvl-negra também tem dado boas proraa de si, •tud«> fazendo acreditar que será uma adversaria à altura. •

AS EQUIPES.salto modificações Imprevistas, as duas equipes dererto

formar na >r;ulntf ordem :S. CR1STOVAM : — Francisco: Mario e Osvaldo; Pinta-

:!i IccilA r \<nn: Itnhert". Jnâmtlttlio. Hhro. Baiano e Rantrl.ESTUDANTES: — Pi-dro-.a: Uampo* r Irarlnn: Milton,

PonaonIb!o e Atti; Iiecopseau, Varela. Carlos, Paulo c Gu-mrrrlndo.

Prcmio Eurilol — Instituído pela••Perfumaria Mirta s. A." - tlc/icont*>3 em dinheiro, Prêmio SousaCruz, Instituído pela CompanhiaSousa Cruz, "taça Irincu Correia"oferecida pelo Sr. Dr. MarlinhoNobre do Melo, Kmbalxador doPortugal, ao Sr. Manuel de Tefé,brasileiro, classificado em tercei-ro lugar, com "Alfa-Romeo*. notempo de 3 horas, 58 segundos esela décimos, e uma media hora-ria ds 70 qullometros c 200 me-tros; cinco contos cm dinheiro euma medalha de bronra ao Sr.Cícero Marques Porto, brasileiro,com Ford V 8, no tempo de 3 ho-ms. 50 minutos, 1G --fundos e umdécimo, com a media horaria de69 qullometros e 948 metros: cln-co contos em dinheiro, uma mc-dalha de bron?^ e uma taça, ofe-rcclda pelo "Bazar America", aoSr. Norberto Jungr, brasileiro, comFord V 8, no tempo de A horas, 4minutos, 46 segundos c 4 tícci-mos, e a media horaria tíe 68qullometros e 400 metro?. Foramainda entregues um relógio depulso cromado, da marca "Ltiíssa.oferecido pelo® Srs. A. Dani-el & Companhia Limitada, umamotocicleta, marca DKV — Pontdc luxo. oferecida pela Auto Unloado T5ras>r.e a taça "Correio daManh&", ao Sr. Cario Píntacrdo.iiall-no, que. com "Alia-Romeo**,fez a volta mais rap!da do Circul-to da Ctav:- . cm 8 minutes, 50segundos c 3 décimos.

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III

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936 25

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l^naoSna^Fllmes". "A-flexa imisteriosa"

Os'awSs1— ^ySSIS B . KM

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•' A GUARDA-SE urn sensa- zenite e- taclo'dy" "broadcasting Cfi lA 'f ^ ' !mi.

c;ieioi0d€1 agio!" E' romajltl^j>' afrat?v^dasB1nLrpretes

&Nao ifor^Trcela'^^mlst1 fa..

me" E na i'dade */ll^fll^ ^jg^jj^

dra^aVe/Ssaclona|Eda guer? ^E^explic^:^a^iro^ao

'^|P o^oHri^H^xLfr^11^1^ »'a ^reefranlsta^^direlto.4

II ^y'^l-fSf^O, A ESTRELA QUE NOS Atem. de pomposas festas" Ll1*, $*'' ta»eUge)ntePaniWaU*80 ^ ta°

, ^ ¦ ''¦ "" " '

II VAI REVELAR O CINEMA EM RELEVO con? interefee de belezae de ?** <$¦ Aliis, "Lobo" nossue tra. ROBERT ALLEN, FLOSSMC.E' RiC-S. ba». iBARA KENT, WARD BOND, THURSTON 1

£INEMA em relevo, a trgs mais "diatantes, em fungao de c6nas verdadeiras da guerra '„ '.•«;> foPa.' BtfMu "a^em

^>nl ' HALL E LOBO, O CAO ARTiSTA i»Y dimensoes ou no ceu. Es- sua propria luminosidade. riesse filme due farA <s? £<*? J W-Jft — ' ° -i.!ir_^LK 'tereocinematografla, cinema A inauguragao desse exce- sos frequentadores fiparfem "3Bfflih>s~£. ' I— lembram5> ? e ,. , „~ —

ftgyrggsfftf: won,.p,oc.s»o d.«-..-> asWjj^^SS "PUS223 7^"^-''aqiiUo que tern conftftuWo a xt _ n * . . // m '. V

HB^. ' :.=~======s^ Wardn<B6?d?e'B^bw,KMS>SS&WVA^£. N0 Gloria "Teimosia

K^a 111 Eg No Pathe Paiace «n«j« anna """'"0"""""•

teiro: o cinema com os is- J 11 || Q^K11U l aillC 1 CllatC LPUlS allOS --;--.:--^-:^j^g|res e as coisas vistos com 11 0 ITI If I M P f " 1 ¦¦buss formas proprias, como 111 " * 11 v i tin Afltflnim" qi,ais medico, geologo, meca-

m^^itada.^

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. THOLOMEU^OS^PRl^NC^PAl^ ]| ^^O^^ulias- de^uma

gragas uma com- 8*J8um^c|so l^trlncad° ou pdr jeco^eni^ido Pao^eUj^

das figuras liltram-se com- [I GERTRUDE MICHAEL EM MOMENTO I' ^6rld5®,t0 a'^Uft*alcunha8 de tholomew^S Da^'e^Uaf^|l O ALMIRANTE BYRD CORTANDO O II comp^nh^ii^s' o^ga'nfzarampletamente, perdendo-se no 1) CULMINANTE DO FILME |) • »

S«?^» CABELO AO VOLTAR DE SUA PERIGOSA I uma carina e for^X'piano anterior do anteparo. ; T^t-rn?. «

^on,lca militares, ad- Michael Whaien, C. Henry MORADA PERTO DO POLO SUL II contra-io doente auasi mbr-«. „„„„„ - TIEXXAKTDO as Garbo e aa Gertrude Michael Mt«ra al- SLulr^as durante a Grande. Gordon, dentro de um movi- ~— 1 : ~= .... C3ntra 10 aoence, quasi mor-As mais escuras vao ficando a3 tagclna?5M 6a cAn?ar as culmlnanofis de H'"§?'for ii?iltr?t«"!?>'' m?is mentad° entrecho, cheio de JTM film«, interessahtlssimo P6I0 Sui to, devido ao escapamento deem pianos posterlores, at4 as "aloofness" e do "glamour" Hollywood, median^ papeis sfior- .de

"»'cott»?ara ba?t^o'" rotnM^Mrevlst0' ... . desttwefaflt- •#; iegunda Acomp'anharam-no cinco- &s de um do? aparelhoS de

. —rrr— . —-—tit—:'1 . 11 ; ' 1 11 ; '¦ ' Viagem.do Almirante Byrd ad enta e seis homens, entre os cdiefacao.

No Broadway "0 il:||S«S.B5^N0 Pafacio "0

medico K°r».,siS5a's^ss No OdeoI "Le Bonleur"

"

nnc C, A tl fK a tt a ft f\c pedindo um artigo de 250 f>a- 1 < 1 • ¦¦ rMlam n»»le com coelhos A1" VWCU11 *^cUl»a VUUUClldUUb lavras e uma fotogirafia, me (i n A 1 (\ p | a "» magros do que qualquer ou-

-:j N|^:

"

''' ^ ^Und^^m^nto Mmpree^- GABY

,|l CONRAD VE.DT EM CENA SUGEST.VA . S^^iF^ | A % »*.11 ¦> DO FILME . O artigo que precisava ob- 'u*"i '-•'•"¦"3 dqsou a cesta no seti lowho* dlra 0 ^ue 6 a adaptagao da ria Stuart. O papel de uma- — ' devia tambem inclulr V ..j' ^|| -¦ NSo fez questao nSo dis<e obra famos£- de Bernstein estrela mundlal interpietadoBrnartmav „ i. r, ^ ,, ilmft ehtrfevista c6m Oliva llHtmfsQ a s:! Lnam ? noda. Aceitbu como a fa'a- "L? Bonheur", feita pela Pa- pela nossa grande "vedette";

Programa vai Noah Beery, conhecido dos Dionne, o afortunado pal dos • «. -»' * - •- J1 jB< udade dum mafido cula mu- the Natan e que a Interna- Ela ss identifica a sua per-_ " ,a'110 fans atraves de inunieras cinco bebes. E'asSim duran- -if" ^SLr^lbvl' lher deu a iuz cinco cria"'v- clonal Fiimes comeca a apre- sonagem. Por sua vez Char-aiJSi^yifal fVi^, nter,Preta5pes de valor, 6 0 te a permanencla dos clrte- '-*<&' fi• r \ •.- - . ^ §1 ,- ^ mm qh* ao mesmo tempo. sentar amanha, no Odaon. les Boyer cncontra a vcida-®Lals ^ fllmes do seu bra?o forte na revolta, nrtfltografistas que filmavam HHK .&•>"& '' ' * is <kr 3] » , . Tern a palavra o critlco ds deira persnnalidade de P.Hlf*no'_vivid? magistralmente como elemento femlnlno te- "O medico da afdiii". mllha? "W. .• WBM* JA*:A casa. de nasclmento dos "L'Echo de Paris" liune Lurcher. Quando no

gor Oonrad_ Veidfe e Noah mos a llnda Helen Vinson, no res de palavras foram desna- "y,"t "'~~ gulAtttplos nao riodlficoa "A admlravel pega do ce- palco, 110 momento em qaef®2»— dos_conde- papel de Ana, filha do co- chadas pelos representantes a^^S^HSHMtell!1 W-'S1multo. E hole1 apehas dife- lebre dramaturgo Henry Ber- os projetores lluminam sui' .l,ma^ Pr°dugao ma- mandante da guarnicao per- de todos Os jornals impor- MwfifelBMmW.1 B j $yJ^®-< ^ BjlVj l^ ri. Is anf® passa- nstein nao foi traidc. pelos fis&omia llvida. onde lu-glstral da Gaumont-Brltish, dldamente enamorada do de- tontes quando Bernard Fre- BmiIh CBBMBai JniT iTlWiilWlB B ¦ ^?s W>nne nao pensaVa »>m adaptadores clnematograll- zim dois olhos falsoan;es,' SK? Mcentemente la nos deu tento 83. duicks, o engenhelro de som, .' .^: _ 2?RSif 1f«^.*var2 ti »«°^a cos- ® da' na0 ser 0 fllme ssntado ele no banco dos«$o i™e2„^r Tod a inter.si-lade desse dra- wportou que as "gemeas" tl- O DR. DAFOS OUE VIU NASCER AS CIN- !e tinha apenas uma domadia foto- acusados, na cena do tnbu-

2/\ S ? j" j j >¦ 5la!1reai'-«idt pela Gaumont- nnam "cantadd" durante uma fr\ rriirAC b^iiiKa p»a rcuriA nl. 5^ . r «. c.^R"5as grafada, mas um filme de nal! quando o vlmos nssimJt Li ?os- c?ndenad<:)S Brlrish sob a dlregao de Wal- sequencla desta pellcula, CO GEMEAS E CUIDA DA CRIA^AO DAS H-S i»?i tinha um verdade e mesmo um dos na interpretacao teatral da

? uma re" f ' et'?. na realidade Qualquet colia de extraordl- GAROTAS $!3$g$! iJrai2 *nals belos fiimes, dos mais peca de Barnstein. ja o ii:u-vcdta de convictos numa co- das sSias yivictfs em panta- hario que qualquer uma de- ¦ ¦ ¦'¦ ¦' ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ - j ¦¦ ftmoclohar.tes que ja temos slnavamos nesse mesmo ia-ldhla correclonal, cujo prin- nos infectuosos, pela vlda las fazla, era logo irradiado , ,, $*g* M por m4s da dire- vlsto nestes ultimos tempos, pel. aparecendo na tela, t!f'P.al interprete 0 Conrad animai dos prifl-.nelros; e pe- para 0 resto do mundo. devido talvez pelo fato da estar, Jantar e cozinha, que J®"a dos tutores, tendo um uma bela obra cinamatogra- na tela esta ele melhor qui.... 'as a?" iras dos tropicos, que- nacta n-on.tm tni «... lmensa romaria vlnda de to- funclona tUdo ao. mesmo ®®"}afad?i' ® a sua mulher ftca sobreposta a uma gran- jamais esteve. e djzendo JstoOomo detento de uma Uha branao pedras e construinao que co- dos os pontos, para conhece- tempo. Cobriu a metade da uma crle^a e a casa uma no- de obra dramatica. esta ditb tudo".maldita, seu numero 6 83. estrados lnter.ninaveis. j5®f®.,*'JWMW nas mudan- rem de p6tto as sensacionals casa. A outra metade era dl- va varanda. _r- cilieiito dos'* tafiii* ?n2. « «lansas, trm&s do mesmo vidlda numa_sala de ^usica Uns qem metros dlstatites

7~ "Ciima*" WftitSSSu^ ?S?». dla- (com um verdadeiro piano) da casa 6 situado o Ilosol- it n " J 1 II^Dn«A»^!«t./. J aa ^?o tra,zl" Depols de ter vencido inu- um dormitorlo. tal Dafoe. Este consiste de "LlflflnP!MlllhPf""Boneqi

llllia dG SCdSl "^em"M~ com o fit6 de rS" Iw '°Pstaculos, ^SSP^i Mmef Dlorine 1 as cinco uma casa de u» andar, pa- V 1 U a U JH .11 11 C IETstrarco1^^01" "nalmente na fazenda de pequenlnas estavam no dor- reclda com uma residencia*

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^g"*arm®nt®

c ci? domlnlo de todos no Pnlaclo, mas os comsro- '* fcTNEOAVELMFNTE e Dalor- .mastre de corte carioca, tem succsso reglstrado, no Pa- atl^B missos assumidos anterlor-ges Ca.ninha o malor d:s 5ob a sua rasponsabilidaJe lacio, ha dlas, por "Uma nol- ^mente pela proprietarla do Etc |IM mc MAIC RFrrKSm CT!I IC DAartistas de sua g ragtto. I*so um granuc papel. te na opera". Multa gente se Palacio tornaram ImDOSslvel tl5 UM UUa MAIS KtV-cIN ! SliUL) VAno tcatro. arte da possiblii- E' certo que ele serd o pri- Irmbrara, facilmsnle, da for- essa medida. ULTIMA PELICULA DE CARMEN SAN-dadc-s llmitadas. Agora, ima- n.eiro gala braslle'-ro a cnar ?a que teve que fazer para Dai a re-apresentagao ter TftC Kinc CFII«; PCTIiniO*; DA VITAginemns c^mo na Cinema sau uma teniae de "fans" que fa- conseguir no Palacto duran- i sldo deslenada Dara o ImD2- • V>3, "U3 ssUi HIUUIUJ I'M Yiift —talento nao sa mostrara! Pois rao da sut popularidade te as exlblg6es no grande ca- ' rio e ter lugar amanha. Ja CARMEN, MARIO SALABERRY, SA'RA/ol ewe arttota de valor queseu maior motlvo de orgu ho. nerna da "opera de gargalha- g~- \ \ • .: ¦ ¦ /MB* JH • •, . - ••'. sabem quantos n5o puderam MORDF p JAIME COSTA "CIDADE MilOduvaldo chsmou para vlver Gl.da da Aoreu, a principal das , que em boa hora os in*- |..'\:" : "jBft gm

v '•<:¦¦•,: vet "Uma nolte na opera" .'UDKc, c JAIIVlc vUj A. wll/AUC iVIU- Ifa fljnra do pa!a da "Banj-figura fiM.nina do "cast" mitaveis Irmaos Marx "com- r , # \ . Smr mm ¦ rir desabaladamente com '.HER' , SERA' UMA DAS MAIS SENSA-qulnha de ssda" o grande r. "'rn-se tentUsima com puseram" para a Metro- E'!¦ T^X mS* §WF ; r •- i [ o u c u r a s lrresistiveis dn.« "'AMAK PRDDIICAEC DO AMO F O PRIfilme nacitnal ?m «3d?teT o sau "partenalra". sendo ce:- Gjldwyn-Maver. O sucesso W—fec> ¦ul^a»ato3C."?>'- tffllR*——--- ' nn : Marx Brothers no Palacio •ivriMlJ rKUfUCUS) ww - w ri\i-nos estudios di Cmedia". to que eia - ele formim yertllcade pelo espctacuio co- mesmo quem J4 viu o filme .MEIRO CELULU5DE NACIONAL A SERS^tSfe!s?tnemc^ffiea ««"o^m'a'0 teLue7™°ji 4 MV«~icS^panhi.e Br" j HARPO, CHICO E GROUCHO MARX, OS ]! APRESENTADO P05S QUE O ALHAMBRAenversm^c rouoas caras ta- possaiu slieira de Cinsmas a cotJ- TRtSPANDEGOS H gaihadas" estari, amaShA. || O EXIBIRA' EM BREVE |Ihadas peio mais lamoso nuagao do filme em cartas. . ¦¦ ¦ . - 1 no Imperio. ¦ —¦*

misteriosa^

ELVIRE POPESCO, A ESTRELA QUE NOSVAI REVELAR O CINEMA EM RELEVO HOBERT ALLEN, FLO^«í-'CE- RIC-S, BA»-

BAR A KENT, WARD' 'BOND, Ti-MJRSTON

HALL E LQ8Q, O CÃO ARTSSTAmanos — já que racional êleo é, também.. iEm "A' flecha, misteriosa",

que o Cinema Rio Jançará láamanhá, esses colegas sâo ;Floresce Rice, Robert Allen.Ward Bônd, Barbara Kenfc,Artur Hohl e outros.hé Palace "Dc

no Antártico"

anos

VIÇT0R MAC P-AGLEN E FREDDY BAR- !THOLOMEU OS PRINCIPAIS í!

GERTRUDE MICHAEL EM MOMENTOCULMINANTE DO FILME

O ALMIRANTE BYRD, CORTANDO O IICABELO AO VOLTAR DE SUA PERIGOSA 1

MORADA PERTO DO POLO SUL l;|

GABY MORLAY E CHARLES E30YER

rjEIXEMOS a palavra a umcritico de fama, e êle lhes

dirá o que é a adaptação daobra famosE. de Bernstein"Le Bonheur", feita pela Pa-thé Natan e que a Interna-clonal Filmes começa a apre-sentar amanhã, no Odeon.Tem .a palavra o critico de"L'Echo de Paris" :"A admlravel peça do ce-lebre dramaturgo Henry Ber-nstein não foi traida pelosadaptadores clnematograll-cos, e dai não ser o filmeapenas uma tíomadia foto-grafada, mas um filme deverdade e mesmo um dosmais belos filmes, dos maisòmoclohar.tes que já temosvisto nestes últimos tempos.Uma bela obra cinamatogra-fica sobreposta a uma gran-de obra dramatica.

"A interpretação ? Forml-davel! Gaby Morlay é Glo-ria Stuart. O papel de umaestrela mundial interpretadopela nossa grande "vedette'\Ela se identifica á sua pèr-sonagem. Por sua vez Char-lc.s Boyer encontra a veidà-clelra personalidade de Phi-lippe Lurcher. Quando nopalco, 110 momento em queos projetores iluminam suifisícnomia livlda. onde lu-zim dois olhos Faisoantes,sentado êle no banco dosacusados, na cêna do tnbu-nal, quando o vimos assimna interpretação teatral dapeça de Barnstein, já o ima-írlnavanios nesse mesmo ia-pel. aparecendo na tela. 13na tela está êle melhor quíjamais esteve, e dizendo Istoestá ditô tudo".

Broadway Programa vaiapresentar amanhã, no Cl-nema Broadway, um dosmais emocionantes filmes doano, vivido magistralmentegjr

Conrad Veidt e Noaheery — "O rei dos conde-

nados", uma produção ma-gistral da Gaumont-Brltish,que recentemente lá nos deu"O túnel transatlantico" e"39 degráus"."O rei dos condenados"conta a historia de uma re-volta de convictos numa co-lònia correclonal, cujo prln-elpal interprete ó ConradVeidt.Como detento de uma ilhamaldita, seu numero é 83.

"Boneqtíinha de seda"

Blstrar com som « fnt«»r» "paimenre na lazenaa ae pequeninas escavam no aor- reCldâ com uma resideneiamí <>r ™ »» itS® a" Bionne, a qual era, e ainda mltorio. Gosto regularmente suburbana. Possue 12 nu ar-p-rsoiwlldades as lti6l??-de °^arlo, do Nor- de crianças, porém, essas tos, instalações modernas epersonalidades. te. Entramos diretamente da cinco nao me atrairam em todo o necessário pelo bemIndo á caía dos Dionnt, Pôrta numa grande sala de nada. Primeiramente foram estar dos qulntupíos e o qua-naquela manha, com um fo- dro dos seis empregados quetografo, o nosso automovel ¦ 111 ¦ ¦ trabalham sob a direção doe.obrlu uma das Dlores estra- . Dr. Dafoe. Tem duas enfei-'Dr. Dafoe. Tem duas enfei-'melraa, um cozinheiro, um"hpmekeépet" e dois guar-das, os guardu que fazem

parte da policia provincialde Ontario, vigiam oem uni-formlzadoí o terreno. .

Os qunltupios receberam$50.009 pela sua atuação no"The Country Doctor"- O dl-nheiro ficou depositado numfttndo e calcula-se que atln-SBirã

milhões quando os be-¦és atingirem a idade d: 18anos.

No Imperiio "Uma Noite

na Opera"

TA' é do domínio de todos oTNEGAVELMTTNTP: é Dalor- .mastre de corte carioca, tem sucesso registrado, no Pa-ges Ca.ninha o maior d:s -ob a sua rasponsabilldaJe lacio. ha dias, por "Uma nol-artistas de sua g ração. l=so um grande papel. te na opera". Multa gente aeno teatro, arta de passlblii- E' certo que êle será o prt- lembrará, facilmente, da for-dades limitadas. Açora, ima- meiro galã brasileiro a criar ça que teve que fazer paraginemos C5mo na Cinema sau uma iCTiãc de "fans" que fa- conseguir no Palaclo duran-talento não sa mostrará! Pois rão da sue popularidade te as exibições no grande ci-/ol c-ve arrista cie valor que seu maior motivo de orgulho, nema da "opera de gargalha-Oduvaldo chamou para viver GKda de Aoreu, a principal das", que em boa hora os In»-a fiçura do galã da "Bjn— figura fn.nina do "cast" mitavels Irmãos Marx "com-

qulnha de s?da" o grande r. "'rc-se 10: tentlsslma com puseram" para a Metro-filme naiicnii em o sau "partenàlra". sendo ce:- Gjldwyn-Mayer. O sucessonos estúdios dl Ci^cdla". to que eia - êle formam verificado pelo espetáculo co-Delorges, que se ap.ííanta mais iuz-lj "*ea-n" amoroso mico-iirico impôs desde Joftaelegantíssima n;-.-e ce!u!oiís aue o cinema brasileiro já á Me^rc e á Companhia Bra-enversAn^o rouoas caras ta- possuiu siieira de Cinemas a co*»*4-lhadas peio mais famoso nuação do filme em cartaa,

EIS UM DOS MAIS RECENTES STILLS DAULTIMA PELÍCULA DE CARMEN SAN-TOS, NOS SEUS ESTÚDIOS DA VITA —CARMEN, MARIO SALABERRY, SA'RANOBRE, E JAIME COSTA. "CIDADE MU-'.HER", SER A' UMA DAS MAIS SENSA-TONAIS PRODUÇÕES DO ANO E O PRI-.MEIRO CELULUIDE NACIONAL A SERAPRESENTADO POIS QUE O ALHAMBRA

O EXIBIRA' EM BREVE

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, j }r \X^~Mais dois dias e o publico ca- Paul Franc e-Ludwlg Hirschfeid, c6na duas ver.es, & noitc, no ho- noaso teatro popular como esse "Flga' do Guln6" prepararam engracadisslmos palhacos. O for-fI TV WK«li rioca val ter o ensejo de conhe- desfij t;ue a assistira em Paris, O PRIMEIRO DOMINGO DE rarlo habitual. admlrovel Matinlios, a nueridft, papeis <jr lhes devem ir como miclavcl "Cri-cri". com as suanf .®L\ MaF» cer „ maior Dianista do mundo a'«e n» tradu^So portUTV.esa "IjILI". .NO T1SATRO CAR- Jurema de Magalhaes o outros. lima lliva. A er.ipresa pretende sozadisjlrhas gargalhadas. <M'/> MJs£iV o mais assombroso "virtuose" do "Por causa doLulU!..." Real- LOS GOMES" ~ SEGUNDO DOMINGO DE Os fantoches trabalharao den- dar ao novo e esperado original nnimais amestvartos lazem os de-

XflySpUB teclado oup nan torn sido dado mente, e conformo ,1& tivemos SAIiM.-. DE VIOLAO". NO PHE- tro.dos espetftculos de "Alma de montagem interessantc..Hoje, cm liri"- tia pRtizr.da./r I mrprlw TM'n w rb tam«n ooortunidade do registrar, "Por A Empresa Pascoal Setrrcto NIX E. . QUATRO SESSOES violao". que n5o teni a sua car- tres c.spetSculos a Cia. do Re- Paru hojo anuneiamos dua«I -yy iniirl TnSf Wnfmnm « nrfk+riSn causa do Lulu!..." veiu afirmur a Comr.nnhia Mnrgarida Max — CHEGAM ESTA SEMANA reira intcrrompida. creio representarA a revista de rr.-ides furigies. Cma as 15 ho-/V^L// BBH Sta^ncK AwaS rin Nor. BO publico braflleiro a cscelcn- ."'rcsquitinha realizam hojj,. np OS, VANTOCHBS QUE VEM g , iKlesias-Preire -Junior "Paa ras, matintc familiar, e outra 6S

mMmSKk up„ ™„ i i„, S™iLNr cia do teatro vienense de decla- Tor.t.o Carlos Gomes,. tr6s es- TRABALHAR JUNTAMENTE "FIGA D^! GDINE', A PROXI- amc". Bi .horns, fungao noturna.itr<SNllLX i? ®'S? maeao, colocando-o no mesmo -.etaculos, a «matinsi" fis 15<ho- COM A CASA DO CABOCLO MA E SENSACIONAIi REVISr . :m!TCTr,V(jh jjjBfj&SgmM ' ifjw forgo da Empresa conccssionaria _jnj,0 ^ aprcgo atingido no ras. e as sessoes noturnas as 20 TA DO RECREIO! — HOJE, ATAfDE CIRCO MESTICANO !VfXIolv.'AIMmfi ' jWij r° Municipal aceitou o contra- mun<j0 polo ropertorlo luuslcado o r. horasi E' lio;ie o primrivo Holo 6 o semmdo domlngo de "PAZ E AMOR", EM TRES Dila'Josetl, a nolavel pianist*to que a mesma lne oiereceu do do; nutores austriacos. doming., de "Ijlli", a opereta- "Alnia de violao" a afortunada SESSOES Auraenta caca dia o sucesso brasilcira que cotno a nossa py.-Ill A 22 realizar no ncsso teatro oiiclal . T„.,.,. fantaigia de Miguel Santos ne."- da querida pnrcecla Duque . clrcenso do grande Ataide Circo nlal Guiomar Novais tem.hon-uma curta serie de concertos. ^ or causa ao ijum.... . m- pauio Orlando,-musica . de Ari e Miranda e oue tanto agrado Assh. .da pelos cscritores Cus- Mcxicslio. instalado presente- rnti0 corn n sua arte a r.ossaHofmann que veiu & nossa vcrte o espcctador com linura, Barroso e Ercole Varetto, 110 \vm obt?ndo no Phenix. Repre- todio Mesqulta e Mario Lago. mente em Madureira, a rua Oli- culture artistica no estrangairo,

J| rkB capital acompanhado do seu cocv^nt^mnnte, senuo (.e elogiar cai-;aB do teatro da Praca Ti- senta-se esta pega quatro veaes, Cia Aracl-Iglesias-Freire Ju- va Mala, csquina da Estrada vat realiz"x um recital df. piano^ m^rr V^^BI lnzeparavel piano "Steiway", cs- o taloato.dos com^i^aros que nidentes, esquina da rua Pe- sendo (pie duas em matineo 6s nior aprerjntnriV no proximo sa- Marechal Range], entro nos no proximo Saba.in ii»c£omo£iwn^l pecialmcnto fabricado para ele f„®nH°2^r,„®„opj°Y.il dro 15 o 13.45 com farta dlstribuigao bado. 20. a sensacional e modnr- Enorme sucesso alcangou ante- nolce n0 Municipal. Excu.'ado 6^^¦DUmhi^BBbJI quo constiOue uma verdadeira Como a nova pega agradou de chocolatcs fts crlangas e duas na revista "Figa de guin.V, ,es- ontem e ontem por motivo das IS1 ®' interrW nup esse ron- .maravllha, dar& entre n6s so- trte »t<» yerd;s ..elramc!nte re- bastr.r.te na estrfift, e os novos & noitc. as 10 horas e 30 minu- petAcuio que constituirft pela sua suas primeiras. represcntacoes. «w5f ° V11^.,^~ei-tondo not- nos- •

i— mente tres recitals que se rea- S°ff„eil^^fwt.r,atene csPcciaI a.-tista. o.om quo conta hoje f5 c 21 horas.e 30 minutos. feitura original a sensagao da CtmiC^a agradando o publico «rlo esta tie^Mwnao^ x„ ., lizarfio na Terca-feira, na Quin- 00 nosso puoiicp. Companliia igualmente mererani obcdc:eudo o horario de inverso, atual temporadn do Rocreio. Os suburbb.no, com os seus grandio- imir-rp ser DllaU Cinema Dfasueiro e ta-feira e no Domingo. O pri- Portanto, hoje, primciro do- as a pi a us OS do publico c da cri- afim de que a populngEa qu= re- dos revistogralos confecio- sos nr.meros; O dos Irmfios Atal- "np l>" 9"®nl.'»¦.

j r!r»inuru Muni. meiroa oncerto de too celebre mingo dn pega- nova de Procopio tica. o domingo de "Lili" no side longe da cidado possa al- naram a sua pega com quadros do nns barms, o da monina I-Ie- do teclado.tamara mum- artista! mie tambem na outairio no tentro da Cinelandia. a p<a- Carlos Gomes val ser o caso do cangar as suas residencies ainda Kalpitrtntes e engragadissimos. ".iru ni trnpe?io. alem dos nu- tnlfntmas raiidia^ do teuiao,Cipal ¦' de Dila Josetl 6 o maior da tiSta elegante da cldade farfi. cs- dia no mundo teatral. Am a nil a, antes das 24 horas. No desem- criandc inesmo colsas novas no meros lmportnntM, con-.o o rtq.s qno.po^inmos.

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Teatro Carlos Gomes 1Empresa PASCOAt SF.GRETO—Fone 2Ü-7D81Companhia MÀBGARIDÀv,MAX• '." e MESQUITIXIIA

¦ HOJE — "MÁTÍNE'EM — <*'»'Bj^liorns é '.. duna »wnfteg'^—15 A's 20 c â2 horas

• Primeiro Domingo da encan-tadora operetá-faittnala de 'M.I'-GUEJ, SANTOS e PAULO OK-;LANDO. 'Musica de ARI BA1NROSO o ERCOLE VABEXTO ::

MARGARIDA MAX

LI LIMARGARIDA tem um llitfl#

trabalho na protagonistaMESQVITINIIA faz nm grandesucesso no "MANDUQUINHA*'.Maria AMORIM festejada naexecnçSo dos seus números rtecanto. — Todo o elenco cio-

glado pela critica t •Uma peça que tom graça esentimento. Enredo atraen-• tlsslmo:

AMANHA -T Duas sessÇes -. A's 20 e 22: lis. :.— "LILl" MESqUlTWHA i. (A 20348

NOVAS E ÍCOSpadre entre, po-

:;xrrjcos". comqide.vao es-': TREIÀR. NO ' ;,'RIVAL", OS ES-• " _ -^qulos -HTJMORISTTCOS. JSIOAIS. É' UMA S AT IR A

r^tNJSSIMA! cpnr°m|0 ja"'divulgamos. .lá está escolhida $. peça que servirá-'pai a a estreia

dos • ¦ espetáculos humorísticos-11 musicais da nova tehipoi><la tio" '."Rlvaí Teatro*.' a- inauguràr-se':,í"álndà no mês corrente. Essa pe-" ça será "O' meu padre entre

políticos", inspirada nos títulos.. dos romances de Clement Vau-; tel, "Mòn cure, chez les riches".,' chez les pauvres e chez les pol-¦*'. 1U4". Òomo o exige o genero dos.espetáculos. essa. peça é uma

ifteljcadissima. . sátira, bordada,com habilidade e pontllhada da' mala fina lrònla.ve, da graça maisleve .e sutil. .

; Haverá curiosas atrações, en-cáixádas em meio aos espeta-'"¦"'cutas, que .,os .enriquecerão coma sua leveza e finura. Essas atrações serão apresentadas pela* South :Amerlcan Tour", com a"•qual a nova empresa acaba defirmar contrato: E' certo que a

..temporada dos espetáculos hu-1 '"moristico-musicais será a- gran-<üe sensação deste inverno, pro-' ^ ; pacrcionando aò publico carioca,~•' nóites alegres .e divertidas.

reito da Segunda Vaxà Cível doDistrito^Federal,I etc'.:

[alquer..em que a Exma.Mi^Ppretende,fundar

'o .Jau imaWttl*]rio domínio, basta, para verifi-lcai7se; a lmprooédençia desuaipretéjis&ò. ter em vista ãd ájj-l

moBiçoes legais apllçavels à çapS-l016.* 11 — O sublicante afttjUriu' de ImoVels afudldwj, aljjBBlo oneroso,, por compra, çómobens alottlals. de; quem a^ afcha-

iva inscrito no Registro - Predial. Icomo seu dono exclusivo. . Por

Isüa -vez. ' os seus antecessores-osIHouveram por herança, datan-do o seu titulo de ,1916. sem

'constar daquele Registro qual*auor-onus no." per iodo de -30 anos,

lou qualquer cltaç&o para açàolreal oü relpersecutoiria, a oulaSscriçfto. se procede, ".^x-vl^ dodisposto no artigo - 6,^ letra a jn. vffl do decreto 4.827, de 1de Feverèlro de 1924. Bm VUtaIdisáo. nào estava ò comprador!

Bi CAMBIO LIVRE| O mercado ' de cambio livre,

¦kinclonou ainda ontem, sem. ai-'teraçBo apreoiavel, registrandose um; "movimento de negooiosítiuiio reducido. , .. _¦VImwm m 4Á#i«Ai4i4m fia a. tShlrt' Hnnu¦Foram íebrodUíldas pêlo. Banico do Brasfi /«"tíitas^de B7$200oar ubra a 17*400 pordOíar, .mraòs saques do r.iercado, A vistadando o. tranco 11145.¦ Os ¦ estrangeiros sacavam a

I obrigado a levar mais longe al'sua mvestiKaç&o para salvagna;-lda da sèM direitos". Prosseguln.

¦ do èíri explanações doutrinárias,]leoaoluem os peílclonarios do.«MIguinte modo; "Em tais condi*Içoes havendo aldti òs lmoyefc «mlapreço adquiridos; indiicütivel-Imeftfe em boa Ifr, por çompra.ileomo bens alodiais, de duem tí-Intoa titulo, aUás de M anojô o transcreveu no, • registro q6 |

toú-se a 1$146 e a lira a 1$490||nesses bancos. i -I o mercado fechou ás 12 norasIsem aitetaçío de Interesse e cz-Itavel. ;;

SÉdari^plenSr^rTforiTdodisposto no artigo 8S9, do CodlgoCivil — sem que do mesmo re-gistro constâsse & existênciaquaisquer ônus sobre os benavendidos — é de .evidencia marnifeâta a improcedencia de qual*quer reclamação contra o adfqulrente por partnhuma reçlàmaoi . mulou, n&o publicou em, tempoO. se a suposto e só aèpra alegado'direito, cujo "fundamento" .sçIgnora, nem moveu!:antes,d?,íülenaç&o.qualquer, açao.que mepudesse cabçr. contra as vende-doras, inscrevendo a citação ini-ciai, como determinava va lei,pare. conhecimento de terceiros.O protesto- formulado; contra ossuplicantes e seus • Sucessores,sem fundamento juritíloo; cau-sando-lhes prejuízos •- que .seraooportunamente apuradosé: po^,um ato que incides, na jançao doartigo 159 do Oodigo Glvll; peloque vêm os suplloantes, por suavez, parff garantia, salvaguardae conservação de seus ".direitos,desde já protestar haver da Ex-celentissima Mltra Arqulepisoo-pai do Rio de Janeiro, pela açãocompetente, a inais completa.in-denlzação das perdas e danosãue

a conduta , desta lhes_oca-onar. Nestes termos. PP. os

suplicantes que, reduzido, a wr-mo o presente protesto, se digneV. Ex. de mandar Intimar paraclencla- dele, a Sxa:. Mltra Ar-quiepiscopal do Rio de Jançiro,com escritorio á Avenida RioBranco n. 40. 1.° andar, na oes-so-. de seu representante legal,expedindo-se edital para ser pu-plicado afim de que do mesmotenham conhecimento os irwe-ressados Incertos, uma vez que rsuplicada requereu • também rpupllcação por editais do injurl-dico protesto que formulou; en-tregando-se, afinal, os autos aosrequerentes, independentementede traslado, para lhes serviremdo documento. EE-. deferimen-to. Rio de Janeiro. 23 de Marçode 1936. P. p. o advogado, Ar-noldo Medeiros da FonsecaMv Opedido foi despadhado . nos se-guintes termos:. "A, como reque-rein.; Rio, 23-3-936. A. SaboiaLima" i Tendo sido reduzido atermo o protesto e. Intimada ¦ aprate suplicada, expediu-se. este.edital. de notificação, pelo: qual.se faz publico- o protesto referi-do, para ciência de todos a 4Uempossa interessar, devendo &erÍiara ísbo, afixado o presetue tougar do costume e publicado nO"Diário da Justiça" e em ouai-

quer dos Jornais de maior «:i-culação. Dado e passado nestacidade do Rio de Janeiro, a asVinte (20) de Abril de mU nó-vecentas o trinta e seis. Eu,Frederico de Oastro, esorivão. osubscrevi." — Mario Guimarães,Fernandes Pinheiro. Confere —O esoriv&o, Frederico de(C(M|r^

•se assim

. FALÊNCIAS E CON-ap*- CORDATAS'/»-•

FALÊNCIA DECRETADA' : Jehós & Lee — Pelo Juiz da

c.i 3a Vara Cível; por despaclio deontem, e atendendo á confissão

; 'ts^tíeí Insolvencià, foi' decretada a)iKi.falencla-4.da Xirma supra, estabe-;-->-leoida á rua Visconde de Itaúna• —13li, com.' restaurante, fixandoirtios termo legal a- partir de 2 de

Maiò ultimo; sendo marcado oi pràzo de 20 dias para a habili-

tação dos credores, que deverãocomparecer á assembléia no dia

.14 de Agosto. Foram nomeados- , síndicos os credores Nunes Mar-tlns & Cia.fí' ASSEMBLÉIAS DE

CREDORES, ' - Serãò sumariados, amanhã, os

;¦. seguintes assembléias de credo-rés: ." - 2.a Vara — Garcia & Ribeiro.

3.a Vara — Grilo Brilhante &".•Olá; e Antunes Pereira & Cia."* 6." Vara — C. Cruz & Cia.,Ltda.

«£'- "HABEAS-CORPUS"

FAZ SABER: que perante estejuize foi feito um protesto oon-,tra a .Mitra Arqulepiscopal doRio de - Janeiro, pelo comandan-te «Joaquim Marquesj Maia doAmárál è súá mulher que, em;resümò, declararam e requere-ram o seguinte: • ,1. ~ -O • supli--^cante , adquiriu por compra, em28 de, Março, de 1932, de ,D. Ju-lia é D. Helena Packolt, pelopreçc dé 350:000$. os prédios erespectivos terrenos & rua1 Ha-ddock LObo-ns. 315 "e 319. nestacidade, dando o primeiro fundospare. a riia Barão de Itapagipe ecomeçando o seu terreno a - 30.metros de distancia do 'alinha-mento daquela rua, enquantoque o segundo tinha entrada porum corredor que dava acesso atuna avenida com o mesmo nu-mero, conforme especificações econfrontaç&és constantes da res-pectlva escritura publica decompra e venda, lavrada em no-tas do tabelião do ,15o Ofiolor edevidamente transcrita no .sar-torio do 7.° Oficio do RegistroGeral de Imóveis, a fls. 226 dolivro n. 3 de transcrição detransmissões, sob o numero deordem 386. 2 — Pelos títulos en-tão exibidos, verificou o compra-dor que as vendedoras houveramo primeiro imóvel em pagamen-to de suas legitimas, no inven-tario de-sua mãe. dona Henri-queta Sauerbronn , Packolt, noinventario de sua mãe, digo Pe-ckolt, conforme partilha julgadapor sentença de 5 de Julho de1916, do Dr. Juiz da Teiceira'Vara Civel, e retificada poste-riormente, conforme nova sen-tença de 7 do Agosto do mesmoano. O segundo imóvel velu acaber no mesmo inventario, a.Oscar Peckolt, sendo, por mortedeste. . partilhado . entre as -uasduas, ja referidas Irmãs, por nao,ser casado, nem ter deixado as-cendentes ou descendentes, conrforme partilha homologada porsentença de 6 dó Fevereiro de1928 do Doutor juiz da. Segunda-Vara Olvel, por oitde correu osegundo processo. Todos essestítulos foram transcritos noscartorios competentes do Reeis-tro Geral de imóveis. 3 — Nãoconstando desse registro qual-quer ônus reais sobre os Imo-veis no período de-trinta anos.nem a existência de citaçõescontra as vendedoras, em cujonome estavam transcritos, naoteve o supllcante duvida em rea.-lizar a compra, adquirindo-psinteiramente livres e desemba-raçados. 4 — Em seguida, en-traram os suplicantes e outrosproprietários de terrenos visi-nhos, em entendimento com aPrefeitura deste distrito para aabertura de uma rua no . local,estabelecendo a ligação entre asruas Haddock Lobo e Barão deItapagipe razão pela qual cede-ram a necessaria area de terre-no. por termo de 23 de Junhode 1933, publicado no JORNALDO BRASIL, então orgão oficialda Prefeitura, de 7 de Julho domesmo ano, sendo a mesma ruadeclarada logradouro publico,com a denominaçao de. "Enge-ntieiro Adel". por decreto muni-cipal n. 5.072, de 10 de Agostode 1034. 5 — Pelo termo de 23de Agosto de 1933 obrigou o su-Slicante a executar na nova rua,

sua custa e sem ônus de qual-Prefeitura

MMIÔAHIHAJ HA EJtOU HONDURAS

87$B00 por Jbra e a 17*415 pordolar e compravam coberturesa 86S500 e 17S210. O franco co-

,."'.vív- BANCO DOfSesz banco •(»<tabèia: mPraças ¦Londres. '. .Praças : ,, ¦Londres. . . .¦Nova York. . .¦

Paris. . . • ¦¦I Portugal ... .¦íleirt&nha (M.-H

I comri-»nsaçSo. HHolanda. . . .¦Suíça.' • . rBélgica. • • •Buenoq. Airec. .¦Montevidéu

¦brasil:ou a seguinte

' 90 II v. •. 37(400IvlstáHgJ

17S400

.^935. ««0SldM

I MOVÍMÈNTO DO :¦' ; : P(vr~0 „B entradas . íjií òníem¦Dé Buènos Aires e escalas, va-por alemão "Oap ATcona".-,, ,De Itajai e eacalao, vapor na-cional "Laguna".

| De Filadélfia e escalas, VaporInoruéguêa «cubano". ..ÉDè Barra de Itabappana, mo-tor nacional "Dourado"¦n ;jSA*PAS-.: DE pNTEM, 1¦Para Berlim, e escalas, vapornaclonal^ttBBSalí^^^^^^Hi¦Para Nova York e escalas, va-lpor nacional . "Araoajíi". I

Pára Antonlna e escalas, v»-lpôr naciòn^l. "Osvaldo Aranha'*.!rebocando até Sfió.: Francisco, ol¦pontâo nacional "Flumiftinse'', IPtra Tu tola e escalas, vapor]nacional "Olinda". v -^J

Para Laguna e escalas. ¦¦n ao i o n a 1 "Aspirante-. Nasel-Imento". |Para Hamburgo e escalas. Va*lpor alemão «Cm» AKwmá"; •

Para Cabo Frio. motor nado-inal "Leão". i -, ^Para São Mateus e fcscala, va-por nacional. "Ipanema"; « dIÍh VAPORES JPKRADOS I¦¦York esc. "Argtntino" .... .141iLoiidros eso:.''Bultan Btar"^ 14P Alegre <r''"r.squ«iía"|.i4j

ÀVes esc. MH. Ohleiftain" 3.4... 1S'As taxis extremas afixadas

pelos. banp. estrangeiros- foramas. sgguintès: i :. ^. ¦; • - .,

. Praças ;,Af..OO ,ds.Lc--4rés,. i."' 'a 87|«00Kova Yc*'* do^ . .. -> lar. .- v. 17$385 a I7S390'Paris, franco. . — 13143

Pras-^rA vista';X<tódre3. llbrá . — 87J»00Nova York. do-lar, ... 17$419 a 17S42Ç

p. Alegw esc. "Iguawú";Cabodolo ccr "Awanguá"ãoúthàtaptbh ehe.-''Àrlátiltí

Paris, franco,ttalia (lira) . . ,Alr-nanha '(Re-chsmark).Alemanha 1F51-'jgistarmark). .Alemanha marco-

Portugal < es-: cudos). .Províncias . -.'-n-nha (pese»tas)... •'-Pr. vincir.s ; . .Bélgica, franca(ouro). J. . .Be'(?icn. tranco(papel)., . . .

Holanda <flo-rim). ....Suécia... ...suíça .Áustria-Um). . . . .,Eslovtrula .. . .Kumanla-. lei. .Buenos Aires(paso) ....M^-.tevidéu <pe-scO • « t • •Japao. . . • •• •

Di-ianarca. .Polônia . . . .Cabograr:.;:-Londres, lifórà .Nova York. ío-

ler »¦'/• • ¦ •Paris, franco. .

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15146I W90

7$Òl0ÍÍ030JtüDC

.. ;aoo48052$3B5i'400

2»945 a 21965$589

1$750 a 11S780.$5205|625 a ó^ô30

J$33õ'.'30Ü96

. Pelo Juiz da 4." Vara foi in-deferido o pedido de "habeas-corpus" Impetrí.c.o a favor deRoberto Jose Sampaio, que ale--:gava constrangimento por parteda 8o Pretória Criminal.«ü, Pelo Juiz da 8" Vara foi in-deferido o pedido de "habeas-

'.•• corpus" requerido a favor de!? 'Avelino Alves de Carvnlho, que< Ri eg a v a constrangimento porparte da 3a Delegacia Auxiliar.- - Pelo mesmo, lol julgado pre-•i Judicndo o "habeas-corpus" im-petrado a favor de Sabino Go-

mes Cardoso, que nlegava sofrerconstrangimento por parte da8* Auxiliar.

. ASROtVICÕESPelo Juiz da 8a- Varn foram

.;,«bõolvidos: Altino.de Sousa Frei-re, -Eduardo Xisto, Martinho Pi-. nheiro Marques e Enrico Gomesf -Laureano, que tentaram, passarr "---gJS p— Domitrro? Aliolo

.«^Ferreira, sendo surpreendidos' pela policia.Pelo Juiz da 8" Vara foi ab--¦olvido'José Vieira <le São Ben-..to. acusado de ter seduzido uma

.menor.SUMÁRIOS•x; serão sumariados, amanhã, os

. «eguintes denunciados:" 1> Vara — José jilva Ribeiro.-''^Nianuel Rodrigues do Vale e" Paulo Pinheiro Barros.,. 2.* Vara: — Tiburcio Paulo: Vieira. Aurora Arantes c Brival-. do Lemos Guerra.3.» Vara: — Solfieri Albuquer-| õ ÍT"ê~24)" c restando »o.que, Nestor de Abreu Silva, Noel? ?uDiiCànte quatorze lotes para,-da Silva Rosa, Antonio Pedro! mkocÍm sSi*e os quaU apenas{- da Costa e Ernesto Pereira de ^ hipoteca a que se Aludiu

quer cspecle para a ,todos os serviços de terraplena-gem, nivelamento, colocação demeios fios, construçáo de gale-rias de aguas pluviais, caixas deralo e de areia, calçamento easfalto, etc.: o que realizou, va-lorizando o local e loteando, emseguida, os terrenos que lhe per-tenciam para vende-los de acftr-do com a planta aprovada em 12de Outubro dé 1934. 6 — Paraocorrer a todas essas despesasceve. entretanto, necessidade delevantar dinheiro por empresti-m:. conseguido da casa banca-rir Borges & Irmão com garan-tia de hipoteca dos terrenos queadquirira, empréstimo' esse aprincipio de 220:000$ e depoiselevado para réis 600:000$, con-forme escrituras publicas de 24de Outubro de 1932 e 28 de Mar-co de 1934, levradas em notas dotabelião do 10° Oficio desta si-dude. 7 — Iniciada a venda doslotes, foram definitivamentealienados oito deles sob os nu-meros 18.-20, 19, 1, 21, 3. 4 e 22,a diversos compradores, estan-do prometida, por escrituras pu-blicas, a venda de mais três (os

no numero precedente. 8 — Ora.sucede que a Exma. Mitra Ar-quiepiscopal do Rio de Janeiro,que nenhuma ação havia proxnfwtiinn flOM

Lucena.. • 4.* Vara — Orlando Tavolieri.5.* Vara: — Segismundo Dues-

dlt Alves Carneiro, Fldelis Cor-'.rela LèmOs Manuel Martins Ma-ranhlo e Paulo Ramos de Oll-velra.• 7> Vara: — Euclides de Al-melda, Jorge Rodrigues Plnhel-' .ro, Elisir José dos Santos. Leo-'" degasio da Silva Vasco. Antonio"' Manuel de Carvalho e Manuel

-de Lima» , *.««« .. «.« Vara: — Domingos F. da; Helena e Julla Peckolt. sem" 611 vá,' Rodolfo Alves Noronha mencionar siquer o titulo em

Filho. Manuel Costa. Fernanciino que pretende fundar o seu su-"Iimongl. Gilberto de Almeida,' posto direito, vem de fazer umCarlos Alberto Coutinho e Ter- protesto judicial Intempestivociliano Joaquim Ferreira. | no JUÍ20 aos Peitot da Fazenda

JUPIDeverá entrar em julgamento.' Amanhã, no Tribunal do Júri,' o réu Mario Roja dos Santos.

,- que responde pelo crime de ho- que pretende promover a anulamlctdto. A sessão será presidida! ?ào das alienações e da hipote-pelo Juiz Eurico Paixão, deven-, ca realizadas, requerendo aindado funcionar o Promotor Ruflno -• - de I,oy.

¦ publicidade, sé praticaram, ago«ra que o local está valorisado emlconsequencia dos dlspendlos fel—¦tos. alegando ter dominio sobreios terrenos regularmente adqui-

I ridos pelo requerente de DD.I

Municipal, intimando pessoa.-mente os suplicantes. a Prefel-;ura do Distrito Federal, os cre-dores hipotecários e as adqUi-rentes de lo;es. para ciência de

EDITAIS

JUÍZO DE DIRETTO DA SE-GDNDA VARA CIVEL

De notificação de prcScsto feitoS:f o comandante Joaquim

arques Malü do Amaral con-gre a Mitra Arquicplscopal doJEio de Janeiro.O doutor Mano Guimarães

Fernandes Pinheiro, juiz de dl-

a expedição de editais para Clenci. de terceiros interessade» edo publico cm geral. D — Talprocedimento, entretanto, que jaestá causando e irá acarretar aossuplicantes prejuízos vultosos.

EDITAL

Juizo de Direito do 1» Vara teOr/dos a Ausentes

CARTOnlO Dl AUSENTESO doutor Jo&é Antonio- Nogúei*

ra, Juiz de Direito da PH. letraVara de Orfftos e Ausentes doDistrito Federal etc.:

Faz sabor aos que o presenteedital da segunda praça e arre-matação com o prazo" de vintedias, e abatimento de dez por cen-to, vir..a ou del< noticia tiverem- acri vendido em praça. nodia 1». de Junho proximo, logoapós á audiência desse dia, ástreze horas, no Palacio da Justi-vd, a rua Dom'Manuel, o prédioá EstMda Barz de Pina ti. 17-A,pertMicerte ao espolio de VicenteOaruoò, cuja descrlçfto e avalia-

o - %x> as seguintes: — I»rediOterreo, proprio para caaa de ne-gocio. sito á Estrada Braz de Pinan. 597-A, freguezla de. Irajá, defeltio platlbanda, tendo na fren-te 2 portas, construçfto de umavez de tijolos, portais de massaeobert ¦¦ com telhas tipo francês,meoindo de frente 4, lQm e decomprimento, ó óòrpo principal,3, 50m em seguida puxadó, me-f io 4, lOm por 4, 50m, dividi-ds-s- em sal&o ladrllhsdo e doiscomodos torrados e assoalhadosprivada. Nos fundos existe umbarrac&o de madeira coberta dezlrioo. dividido em um quarto ecozinha, medindo 4, OOm do frén-te por 4, lOm de fundos. Estáprecisando de obres. Edlficado em«èrreno cercado de arame quemede de largura na frente 0, OOm(seis metros) e de comprimentoS0, OOm (clncoenta metros). Coníronta pelo lado direito comprr ¦'' i de n. 697, e pelo esquerdocom o eje n. SOO Avaliado em réis12:0001000 que, com o descontode dez por cento,, por Bcr em *egunda praça, fica reduzido a réis10:8005000 (dez contas e oito-entes mU reis), por quente vaea segunda praça e será entreguea quem mais der acima da avalia-Ífto

com o desconto. N&o havendolcltantes para a segunda praça,s lnoontlnente, o Imóvel vtn-dldo em lellio judicial, pelomaior preço alcançaun. As des-pesas da praça serfio por contado arrematante e o preço daarremataçfio será recolhido k Cal-xa .^oonomlca, na forma da lei.Dadò e passado nesta cidade doRio üe Janeiro aos 23 dias domês de Maio do ano de 1836. Eu,Sstacic Belegarde Marte de Maratoajá, escrev^n.s jursmentedo. oOBcrevl. E eu, Luta Gonzaga Ma-Itisfros, escrivão, o lUbacrevi.O Juiz de Direito (a) José An-tonto Nogueira. (C. 52027

OPERARIADODiversos comunicados:SINDICATO DOS TRABALHA-

DORES EM TRANSPORTESTERRESTRESDe ordem do presidente, con-vido os associados quites, a cora-parecerem á assembléia geral

4$855 a 4Í860853805S130°3$92Ci$380

87(60017Í445 á 17S450<"',19149

Vend.«Í13208$550152001$100$590S$700,

Oo:np.15:503$4UC1$0001$'.40Sò60$500

n$800 n$50Q4S6004$400 ^^B

MOEDAS EM ESPECIERegiilárám no mêreado1'.Wtem

os ssgulnte.s nreçOs para _as ti-w-dns papei estrangeiras, enl es-pecle:Peseta (Esr)"-iha)Peso uruguaio . .Lira. • • ¦ • •Fra.iCo. .Franco ( Belgl-

ca) . . . . .Franco (Suíça) .Õutdens (Holan-

da) . • . • * •Kroners (Sue-,

cia) . . . .Noruega . ". . .Dinamarca ...Dólar (N. Ame-rica)Do'nr (Canad^ .ftcichsmárlc Ale-

manha (prataChlllm (A u s -

tria) .....Coroas (Tcheco-Slovaoulaj. . s

Dlnar (Servia) .Lei (Rumania) .Marco (Flnlan-dia)Slotl i?olpnla) .

Yen (Japão) . .pe;j (boliviano).Paso (chf o) .Peso (Para«ruai>.Escudo (Portu-

gal). . . * •Peso • (Argentl-na) . . «v % • •Libra <Perú) . .ülhr.i (Iuglater-ra). • " • •

Casa da Moeda:Agjo da prata:. Odk Republica . •

Do Império . . .

$00017Í70017J200655003S300

4Í2004SC003$E00

17350017|0005$0003$bOO

$710 Sfi80$400 $380Í100

$38031100SÍ200Í100íeoo

$120$4003S2505(400$900$700

$840 $8204Í80040$0004$90042$000

|80$Ó0Q 89$500|

62$000iio»ooo

OURO FINO ¦O Banoo do Brasil declarou I

comprar 0 aüro ílno 'm osrrs on|amoodado a raü&o de 199250, porr: ma, na oasè de mil mlleslg

N. York esc. "Parnalba'ililea" . , 15-«»• :

b';"/'-st ,B. Airec esc. "HIr".. dhleftain"

VAPOBEà A SAIRFliádslfla esb £ "Coldbrook - .-Havre -• - ''KeíKuelen" .

. Alegre èse; "Iriaul" . . .Antonina esc. "O. Aranha* .Londres eÊc. "H. Oh'.i,£tainM VP. 'legre esc, "R. Alves" . ,Hamburgo t ., . Aluvaki";. J .•Antuérpia esc. "Astrida* . .Hámburg? -,q.. Vâantarém" .:B Aires esc. "Arlonás'!&....Lcndres esc. VH;gh., Chieftaln."3. Francisc„. ,p. "Venus'% ......Cabedelo esc. -.""itnqueva", • , >Laguna esc.,, "Ana". ..Belí"" eso. "Axágano" . • .Bala esc., "Ta'. . • •

Alegre esó. "Compelro" . .

EOUCAUO E ENSINO

A Escola Honduras, o maisimportante • èstabeleciméntb <dcensino publico. em* Jacarépaguâ,encerrando' o primeiro periodeletivo,.' realizou : umtt ltódat-f-flStajuaninn. para alegria e sàtis--façfio de 'Seus mil -alunos. ' frJ

A diretora interina,. D. JóséfaInês Bejar. fez eScácutar na pr*-sença fidos Superintendente :'deEnsino Elementar, Dr. ÁlvaroRodrigues de diversas diretorasde escola è de um gmnde nu-mero de pais da alunos e pas-soasv graçlas , desse ,1'.belo arrabai-de, o, programa que se segue,'grandemente,, aplaudido pelanumerosíssima;-. asHiBtenclaj . '

A i diretora. :D. Inês- -Béjar

, AgPECIO TO.>Í.\bO UUKA.Mb AS UKMO.vãfKACOKS UAS AIAN.VSe letra de Paul?;. Barros; 2) "Ocafé" (popular)! 3) "Cál, cál.balão" (popular); 4) "HinoNacional".

.... 2* Parte — .O, Clube Literário.^ulijrbLciw <)e Almeida", or-;?»animou'; c?,. seguinte programa,"3pD a dirfeçào ^e, D. Diva Giii-tnar&ea VllaçáiIo turno — 1) "D> Marocas"- pela aluna Celina. da tur-ma 22; 2) "A - cozinheira" -pela aluna Ita, da turma 23; 3i''Piadas— -pelos alun :s Cslço« Jcb. da turma 22; 4) !Fute-bôl"; — pela aluna xza VirpiUc.;da-"turma 23; 5) "Periquito" —pelu aluna Irene Marquês, da:turma 21;' 6) "O casamento"todas as . professoras dessa «s- vpsla' aluna Alice; da turma 2o;

ENSINO FEDERALFACÍJLDADE DE MEDICINA

DO ftIO DE JANEIROAmanhá - Prova» parciais ¦ —Ano Medico — Teemoa Ope-

ratoría —. A's 12 horas, na praia" Os aluno* ns.:

cola foram muito cumprimento-das. pela- grande -satisfação queottUsou o -progresso , de .seusaluno».O programa da fosta foi ; o-seguinte:-.1ÍJ .Parte — 4® turno- (organl-zado pela professora D. LeonorVilela Lopes); 1). .."Heróis floBrasil" —.-Musica de ,V. Lobos

7). "Guludice" ' — pela alunaGloriti da turma 20; 8) "MinhaTerra" ¦ pela aluna Lourdes.d,a turma 17; .9) "A copeirinha"r- pelos alunos Carlos e Alalde;da- turma 22; 10) "Pascoal" —pela aluna Iza Virgílio, da - tur-ma 23: 11$ "O, casõrio" — pelaaluna' Aglaice. da turma 24; 12)"Brasil" — pela aluna Irene, da

turma 21; e 13) "A colega cju-pira" (comedia) — por umurupode alunos da turma 20,3tt Parte — Organizado pelaaprofessoras: -DD. Elza L'ícta deCastilhcs;'O.', Crüz, Mana, d*Lourdes S. Pçreira e raó' piano)Natalia de Castro, professora do2? ano'.l; "Catêretê" — alunòr daprol. D. Leonor Vilela Lopas;2) "Dramatização" (cantado) e"Princesa Ito.sa" —. alunos dapref. D. riario de Lourdes S.Pereira; 3) "Nhô Maria" —alunos da pref. D;' Elza L. deG. Cruz;'41' "Nà Baia tem" —alunos da prof. D. Maria I/. a.Pereira; 5) ha matuta" — alu-nos da prof. D. Leortór V'. Lo-pes; 6) "Olha lá Um> balão" —alunos da prof. D. Elza L. daG. Cruz; 7) "Tecelagem'• —alunos da prof. D. Maria L. S.Pereira; 8v "El Pericon" — alu-nos da prof. D.' Elza L. de Q.Cruz.Encarregou-se da parte musi -cal, a professora especializadaD. Leonor Vilela Lopes.

VctinèlfeL _ 77 — 169 — 174 189 — 190aa — 207. " '"

6" -Ano Medlqo .— Clralca. Pe-diatrica Medica;, ná salaprovas escritas. Ptàia Vermeliia—' A's .10 hòrái'.^- ,Os alunos doêrof. Luis Barbosa, dentre oad« ns. 1 á 313 os , do doJ<?nt<?Valdir de Abreu, dentre os deííí. 1 a 69, e os do docante Leo-Tie) Gonzaga, dentre, ca dé ns.74 a 221. , ; "... ,-A's 11 horas e -30 minutos —Ot alunos do Prof. Luii .Bjrbo-to dentre os de ns. 314 a 439.os do docente Valdir de Abreu,dentre os de hs.* 61 a 2.37- e osdo docente Leonel Gonzaga, den-tre os-de-ns. 222 a 272,

Depois de amanhã — Provasparciais — 6» Ano Medico —Clinica Pediatrlca Medica, nasala das provas escritas, PraiaVarnwlha — A's 10 horas — Osalunos do Prof. Luís Barbosa,Antro os de ns. 440 a n04 os dodocente Vnldir de Abreu dentroos de ns, 237 a 366. e os do do-cento Leonel Gonzaga, dentre osde ns. 273 a 481.

A's 11 horas e 30 minutos —Os alunos do docente V»ü aeMelo. dentre ós de ns 1 a 85. oos do docente Carlos í' cieAbreu, dentre os de ns. 1 a 15ti.

Aviso — Nfio satisfizeram ;;mexigências da freqüência o esta-gio em Clinica pediatrlca Medi-ca (çursõ normal) os alunasmatriculados sob os ns,:

82 — 276 — 309 — 36? — 385386 — 390 — 437 — 438 — 440441 — 455 — 460 — 463 — 485496 — 480 — 482 — .484 - 486490 — 493 — 495 — 002 — SOS

Comunica-se aos Intercaladosque Qb alunos da Cllnioa 0.'/Stc-tru:,a (curso do docente SUvioSertã) farão prova parcial nodia 19 do corrente e t|iie os alu-pcvs dos docentes Almeida Pâs<fos e Adolfo Staerke farfio a refei^.tía prova no dia 20 da corr< nte.

FACULDADE DE EttREITOAfim de regularizaretit a sua

inscrição, devem comparecer asecretaria da ..Fatíüidaid o« se-

serie 40gkintea alunas1 curso complemé^^^^™^^^*

Adlb Murad. Afranlo FerreiraILima, Alvarc Marinho '.«ko. AíJtItrnio Lisboa Machado. AntonioWaqulm. Apio Cláudio Fernan-ides do Oouto, Aroldo Velpao dalIPòru^oiv. Carlos Antonio de MuoP«lxoto Clara Piniietro .Barros iConsuelo Màrtlnez Roma- Dalvl-Ino de Sena Cardoso Santosj

Departamento

do

Nacional

pc!á natural retração dos com- parecerem à assembléia geralp-idor<rs pedendo. além disso. extraordlnarla. que se rallzaráàn.ermínir a coorança da divi- no proximo d.a 17 do corrente,rtt hiDotecaria. sobre s^r vexa- Ãs 20 horas:tòrio c desnecessário, é destitui- Ordem dp dia: discussàodo de qua'.qu?i fundamento Ju- aprovação do Regulamento daridlco poSa pretens&o di Mltra Cslr.a do acidentes, c assuntes?<í° "Won^^tbl^dc de Alves Lacerda. Sc

KSTAÍTSTICACOMUNICADO N. 6'115vxistciicià de café nos armazéns reguladoresEm SO de Abril de 1936

atrm pcrtimceKtsí a f artictii^risSafras 1934U935 e 1035136^ ias deSacas de 60 qulloé

Estado de S. Paulo (1)Com destino a Santos

ESTADO DE MIKAS O EU AIS (2)Com destino a Sàntos • t •••••«•*Com destino ao RioCom destino aVitoria •».»>¦•••• •>• »•«Com destino a Caravelas Com. destino á Angra

Eetabo do Esmrro Sakto (3)Com destino A Vitoria Com destino ao Rio

Estado do Rio de Jaxxibo (3)Com destino ao R'ô

TOTAL . . Estações e vagões no Estado de 8. Paulo (1)

TOTAL GERAL

718.183841.30$41.06543.42814.387

253.794210,937

8.165.864

1.438.461

464.751

313.86310.400 93»

1,269 32911.670.268

_Obsert^do^ do Instituto de Café do Estado* de 8. Pauto.(2) - CifíS da Imputaria Fiscal de Minas Gerais, Secç&o

(3) cffiís'do Departamento Nacional do Café.Rio de Janeiro, 12 de Junho de 1930.

lr.trnno.— S. Conceição, Chefe

nniHHRA BÜEHO&Cift Iioa

10nhecerj [g<ai ia s-irai ctganaa t nauiuVL,

KKilIuilllll (ifii MllTllIfltll •(

o Uiulo, nio indicando cretario Oeral» (C 60247

Eduardo Berga.lo, Emerson: -Luisde Lima. Francisco de Azevedo ICoutinho, Gutemberg- BandeiraRodrigues Hugo Severiano, Ri- |beiro João Alves Saldanha . JoãoCláudio Gomes Pereira. Joaquim iLula de Oliveira Beio JosuéSampaio Correia Mariani. Jul.iaHítldéia Lopes. Leo rsodoro d«.Azevedo,' Lourival' da G.os (aMaia.-Luis Onofre 'Lev>rancl Mo-niz. Moaclr Ferreira Rios : OU-veiroe Paivsv-'- Gonçalves- OsmarFialho. Paulo José dá' ] OlIVeuuLima, Rafael RomWO - Rocha,Rui. Bezerra. Chermont,. SelvaTPòrmlm Còsta; .Servàntes Vidal ,Sinche Chafir e Virgílio Piresde Sá. . . IUNIVERSIDADE DA CAPITAL

FEDERAL' Cürso^de hotariàdó e praticalorense — Conforme ficou deii-ibèrado na ülEitná reun-.lo da co-n-ifssfto de professores da F:\cu'.-daúe de Direito da Univar^dancUá Capital incumbida ile reor-gsnizar os Cursos de Notariadoe de Pratica Forense, ns proles-sores • Drí.- Homero. Barbosa; sRenato Cámpps continuam aestudar as bases para a apre-'-síntaçâo, dientro do menor pra-.fco possível de. uni ante-proj?tüa ser discutido pela mesma co-misL&o, afim ds ser enviado aaprovação da Congregação damesma Faculdade.

Isto feito, ser&o imediatameh-te abértus as "matrículas dcmodo que. iniciar o -.'•egundoperíodo letivo possam ambos u-icursos estar funcionanclo regti",lormente. com real> proveito paraos estudantes de Direito qvle,até agora se ressentiam cie uif.curso semelhante ue grande m-te/esse pratico;Chamada para provas varemisna Facilidade de Direito — Se-iSnaaJ-fí ira, dia 15 — 1° Ano —

: Direito Roma; - 3U. Ano - DireitpPCÍial; 4U Ano — Diieito ludi-riario Civil; . ..Os senhores alunos iévem tra-zci' iapis-tirita ou caneta cintei-'rc..,bem corno devam estai' q.i.t'iSCfim a tesouraria para poderoiaentrar em provas.

CURSO EXTRAORDINÁRIOoor correspondência, para habilitação a profiss&ode guarda-livros en 4 meses,, com o auxiliode guarda-llvrp3 em 3 qi 4 meses com o auxilioefienz do meu llvro-mestre "C Guarda-LlvrosMoarfnó", BabUltei moças e moços aos milhares,me-mio sem preparo. Oom esse Uvrc e as minhaslições, 'tudo faoJi ensino melho.1 qu professor emaül.a, afirmo o garanto. A Camara de Depu-tados.; P.ederal, reconhecendo a minha escola,eloglotl-a, dizendo* Levov a luz da instruçãocomercial, ate aos lugnrct mais afastados do pais_"Diário--. Oficial" dl 9-12-27. pag. 7.024. Ocurso; «tcustft apenas 1108, paguvels em peque-nasJíikeát.içi.o.s. ,Peça prospecto a prol. Jean-Brando. R. Costa Júnior n. 4. 8. Paulo. Junteenvelope í selado com sou onaereço claro e digaem que1-Jornai leu este anuncio, .- ¦ ¦ • (C 31209

Associação dos Proles-,sores Primários

o Aumento de venci-'MENTOS DO MAGISTÉRIO EAS PROVIDENCIAS, ; TOMA-DAS — Prossegulndo na sua ati-tud*- de obter a melhoria devecolmentos para o prulessoradoa A. P. P tem trabalhado s?meeúfaleclmentôs para a conse-cuiSo dos seus objetivo.-;. '-

Aprovado qüe foi ò í»iojoto.24,d« 1935. tratou a atsn. i içàcf oeooter a sua sanção junto ao po-der competente. . •

Informada, porém, das dlfl-ciíldades- dé sancloná-ic cuidoua A. P. F. de remover essesobstáculos.Encarando com a: maior sere-rJaade n situação e confiantenu sinceridade e na bo,v vontadene seus patronos, a A. P. Pfez-se representar pela sua di-rctoria e grande numero de as-soilados na reunião realizadapelo Clube Municipal na tardack. ontem, para tratar do as-sunto.Expostos, os pontos de vista daA. P. P.. semilhantes nçs .dasH mais . associações preientes à.•vunião f.cou deliberam iguar-da: He a mensagem n.-ometiftapelo Sr. Prefeito. co,.substan-ciando as pretenções do prole.;-lorado. jã do conheclniento ds3. Ex. através dos vnrioi.!m«-rir.orlais das re feriais mstltuições.

a j PEpl DOTT:ilustre amTga d.

IZABEL BIVARPB. DXHRTCRA DO COLÉGIO

SANTA' CECIÚA DESTA. ... CAPITAL

j de Jan;iro,. li. de Junlio dsÍÕ3P.' — Tem e-"ta por principalmotivo ogradccer-11'.e o ini-sressequs toinov peU r.-inhi molestle« solicitar-lbs' dcscülpas pela íal-ta . cOir ;•••-. ;:imento no. dia ds

aniversário, por tgr feto dôicnoticia • epós o seu transcursopz: ' ::do assim, òcaslfto do pss-soairaenta cumor!ni'.n:o-la.

r** FuiBendp-p agorA, juntamen-te: com mvriha" niílo, agraf.sccmos aBua , tia . tnterí;rencla noti rhto ds casamento de minhasobrinha Hlslal, or.de a sua ati-tuds cnchau-nos ds contentamen-to -í J!" ,';V ~

A sua conduta brilhante e ca-rinhesa èxoedíu. â nossa especta---tiva e aumentou a divida ds ca-rlnho é estima qus to** » lhs. de-d.-?TOCS.

Queira, portanto, ecsltar os vo-tps-dç fellcldada que todos llisdsssj:os, a Deus quer^com^snse a boní:.cls de quetr.r dado • "3• V.-cqusr :mons-traçôss e -leias quais lhe é lrnen-samente grato. .j -Pedro Bacelar da Costa.— da Assoclsçao '! Imprcnra.(A 6326)

ÊARTA ABERTA AO SR.ALMIRANTE A. THOM-

PSONRio de. Janeiro, em 2 de Abril

. PEQUENO CONSEIjHO — Asubstituição do habito . de mamarpelo uso da comida, com sal queé o "desmame". deve, em re-gra, ser iniciada nos últimos me-ses do primeiro ano de. vida tiacriança, só sendo admisslve* matscedo por indicação do medico. —IP ES.

EDITAIS

COLÉGIO LEONARDODA VINCI

(OFICIALIZADO)L«vair.cs ao conhio.tç:ii;c 'lctintsr«" r*.^s que o Ccl;£i3 -j::n«i»do dl Vinel -jpo^indc.-o ¦¦"» o-s-pc ">rs rejuNamEntr-eí emanadai»•selo Dnirtimenlo.Cs -na.Eí»çundrr'."» c -honde-r? c:m àlgu-mas vagr" -• ~"lr -rs "-le3ial. *ís:ta tramrsrencia de 3lu-nos de eu». v*:TÍes u - c? o.-38-'atiCl dl ferias inrcrntls qu:— r-~ 13 g CO dj Junho.

Cem a Vantetsm C; v.-aa msn-»?lidrde r.

de gpu.Raspsitosas saudJ.^5es. tAchíindb-me Informado pelo Dr.ij^sanes. Cunha, meu advogado,"que o Sr. * Almirante n&o ao negaa p:~!\r u - divido, qus emboranâo seja propriamente sua mas ócie. sua inteira responsabilidade.uioral, o que era çcusa de nossa"dislntcl ichcia, venho por estemeio desfassr o mal enterdidoque houvs, resultado também daUma eriltaçfto de memento entrecircos.Náo ponho duvida em lamentaro. ocorrido e exprimir p*** " - "*nen-te o alto concíitò que antes tU

ínlva pelo Sr. Alm'rant:, ( qui ain-d<i mantenho no momento JbübsçVever • esta como Sub°. e *t°(a.) Auniísto de Azevedo Mar-

C^p. C" ta. Rifo.A frmi está rsconhecidft pc,°tab3ll&0 H-nie.-0 Silva. Rua doCarmo n. 64. (A 6858)

Hlllf iiM

eoltglo C re;; ál»-n ' "7imír.tc int;t?*£J -D P7Cvcn-1, c T!s'.c-n*.rr ': <*itallir. * Uttnj.-ae. nrs u • * trdJmenio tia Ufc

deísnvcl*"ümj r.'-ura ' Ina. C CTU tVA-

g*cii. cen umiinHrui-i^ gsrLl a - ciii.cn.

Para cutias InTorm^çôe* ' -^rda Oloria 60f« a S-c:das 9 (C 53093

BEM RIO bom humor é o sinal de um

bam citomigq. E' rarlssimo vèr-eeuma pss2oa oi* come bsm, ser oque se chama um homem de«r.ft c.-,r.-. Jma p -ue com:trm não K;|te2 o que seja a asldftseãt.m.-,c3l. E-ta ssldts ou raellidsts <«cíL:.io ds acidcs, o porcantoa cinta principal ' maioria dosmalss' éstomacáis. Os ardòres, af-tule nela., os arrotos, o mau ha-litò. r- inquccas, e multas vezesa lnsonlá, íAo causados pela fer-msntaçâo do? allr "ntos no esto-miei. Esta fermentação i quaaif-níprc o rí.m:t----> o? um ckéíwtíI -iwntcextlipido f ètiorlmído F-r nieíaÜ0lh:r.-das d: a " ou duas outrás t-bl tas ti» li^tiesia Biauradatjm.id.t cm um -——3 . ".-rua tíc-po".« d.- rífelçÈ: ou quando hou-vsr n?ces5iriade. A Mâjawiir.ír- "ue cncontra-se cm to-d.u as farmacias. permite comir^cde tudo o que se queira, sem reoelodos miles do estomago.

PREFEITURA DO DISTRITOFEDERAL

DIRETOR"A DO PATHIMONIO liCADASTROEDITAL '

Ds ordem do Sr. Diretor doPatrimonlo, e Cadastro ía^o pu-bllco. para conhecimento doç inte-ressados, que Zuleida MaylnsUyPereira da Cunha Bulcâo requereutitulo da aforamento de parte doterreno de marinhas, à Praia osBotafogo, 326 (uma sexta parte).

Ds acS-do com o decreto nu-mero <4.-l0S. de 22 de Fevereu-c ae1888. convido todos aqu-lce queforem contrários ,si essa prewrviaa aoresentar protesto nesta Dlrc-torlâ, com documento# que oom -provém suas Blegaç&cs, • no prerode 30 d!ns. findo Q. qual a ne-nhuma reclam»aç£o z? . a^,n ,Vresolvendo-se cctr.o fôr de direito.

1* Secção. 15 de Maio de 1936—-•O Chefe de Seo.-o InterinoS Moreira Júnior. (Z 34842

PREF3IT0RA DO DISTRITOFEDERAL ¦

Diretoria do Patrimônio *CadastroEdital

D* ordem ao Sr. DiretorPatrlmonlo e Cadastro, faço pu-büco.. para conhccimênto dos in-terseíodos. que Luis No!c«?6 May-lafkv Pereira da Cunha requereutitulo dr aforamento dO teijenod? marinhas á Praia de Botaír^o,336 (uma sexta parte); confor-me petição n. 53-tj-.9?6.'

De acôrdo com o decreto nu-mero 4.108. de 23 de Bevereli-ods 1868 convido todos aquele*que íorem contrários a etsa pre»tens&o a apresentar protesto nes-ta Diretoria, com documentos qu«'comprovem suas alegações, noprazo, do 30 dias. findo ^o, qua. inenhuma reclamação se.atsi3d<r4resolvendo-<ie como fôr de direito.

I.» Secçào, 20 de Maio de 1036.— O Chefe de secçfto.. interino,_ J. s. Moreira Júnior.

(A—PREFEITÚRA-bcr DISTRITOFEDERALOtatTORI* DO PATMMOSIO *'

CADASTROEDTTALDe ordem do Sr. Diretor do Pa-

trlmonlo e Cadastro faço publico,oara conhecimento doa interessa-Hos. que Mtiri« Mnytaiky Pereirada Cunha Ferrer requereu titulode -oramento da põrte-do ter-rono de marinhas à Praia de Bo-«fogo. 326 (uma sexta paneiDe «côrdo com o decreto cume-ro 4.105 de 22 de Fevereiro m1868 convido todos aquelef quaforem contrario» a essa prctencâoa apresentar protesto nesta Dire-torlft, cooi documentos que rnm-provem suas alcgaçOes n• o.-asode 30 dlus. findo o -|ua a ne-nhuma reclamação atenderaresolvendo-ee como fôr de direito

1' Sccçáo. 15 de Maio de 1836 —O Chefe de Secçào. interln* J.S. Moreira Júnior.

(Z 34841

DECl&RACfiES

Ben.'. Aug.'. c Rcsp.'. Loj.'»Cap.'- Esperança

O Vsn.: Mrs-t convld:.os Ilr.: do qua.: F'ra;Sfs*.: Econ.:que *e reallsarâ Terca-felra. 16 docorrente, áa 2" horas. — " "*AOPEREIRA DE SOUSA, lí.: — Se-cr.: (A 3799":

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SPSS is --- -

feyfiita ife Dslrito Federal

11 atos 7do srT

1ÍORNAI: DO BRASílZ — DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

PREFEITOy • MENSAGEM N. 32

yf '¦ -: SRS. MEMBROS DA CAMARA MUNICIPAL DO DISTRITO FEDE**!.:' Pelo décretc n. 4.739. de 17 de Abril; de 1934. foram tjesapro-:pric,dos cinco terreno» destinados, á. construção de escolas, entre, osQuais 6 da rua das Laranjeiras junto e antes do n. 347. esquina darua Leite Leal, medindo 56 metros e 5 centímetros» '(56.03) - poraquela;' rua o vinte e cinco metros e oitenta' •' centímetros - (25 80)'pela rua Leite Leal, com quarenta e oito irtétros e, quarenta- centl-.metros (48.40) dé fundas por esta ultima, e com vinte e cinco me-'fcros e setenta centímetros (25,70) àe fundos pela rua das Laràn-Jeiras.A desapropriação desse terreno lustlflcava-se, então, com oproposito em que se achava a Adminstração dé construir." .íélè umprédio, escolar. de tipo Nuclear, com 12 classes propósito, esse, quefoi abandonado, posteriormente, por ter sido verificada a "convcrii-cncia de, nessa zona, ser edificado um prédio escolar , dò tipo Piá-:toon de 12 classes. . "•

Como, porém, o terreno em apreço não se adapta & construçãodesse tipo de escola, torna-se êle desnecessário á Municipalidade,pelo que venho sòlicltar-vos seja, por decreto, tomado sem efe/too decreto n. 4.739, acima referido.Distrito Federal, 12 de Junno de 1936. — 48" da Republica.Olímpio de Melo.

Dalmo César Melra, Alberto Santonim. Alberto .'josé daCunha. Parido de Salnt Leger Niorro, Arquldenia Soutlnho Matose Atualpa Pereira Leite — Deferido. , ; ' - ¦"Frederico Bueno Ormerod — Deferida a consignação de réis308000. , ¦" fftíí ¦' .. BilCarlos Gomes de Oliveira.'Carlos Marques Guimarães Júnior.Constfintlno Magalhães Neto é Delfina Fonseca — Deferido, fl-canío sepi efeito n ornsimacSo anterior; si;. Samuel Lt&é Baião. Marieta Barras Mamede. Geraldo ModeJcGarcia e Eugênio de Melo e Silva — Deferido, ficando sem efeitoa consignação anterior.Luís Ernesto Simões da Silva Ferreira, Maria Carollna deMoura . Couto, Silvio da Cruz Cardoso e Sebastião- José Gabrielde Freitas — Deferido.Antonio Garcia da Cruz FilhoAceite^se.Orlando Bonturi, Praticante de Oficiai.

• Serão pagas, nó dia.15. do .corrente (11° dia util), as seguln-tes folhas do. mês dé Maio p. -findo:•'SICÇAO DE DESPESA".Professores -Primariasi•' •-' " :, -Letra Livro 21Letra Livro'22Letra o Livro 22Lçtras P. e Z — Livro.Letras ReS—- Livro 19. .. ..Letra. T.~. Livro.17. ......• Letras U,. V.e.W ~.Livre.12. ..Letras X e .Y.— Livro. 13 ...........

29

• • • • • • • • • Guichet 19Guichet 9Oulchet 10.Guichet. 5 ->Guichet 11 '

. Guichet 3Guichet 18. Guichet 13.

— OWhetemfm Joa-quim de Magalhães Gomes. — Vlsto. ía.) Laura Brito,. Sub-Di-reter, .interino.. , NA: 2> SECÇÃO DE DESPESAPessoal •* operário :Diretoria de .LimpezaPublica e Particular. •

Pessoal em substituição e Aterro do Retiro Saudoso -122NO túnel'."João. Ricardo".Secç&o tíòTEngenhò Novo Livro 116 — No local•8* JSftflrfio;1 Ipw» .13' Hj»v'iTim"

is° CIRCTtNSC^BO _ ESPIRITO SANTOW» ¦ FLAGRANTEMilton Roças, Avenida -Salvador de Sá 183., sobrado; porper^ sem licença. ?hiciaõc c negeeie de pequeno'- fabrico de cha-péus para senhora.Antonio Azevedo da Rocha rua Carmo Neto 234; ldem. -idom.de botequim e charutaria. . •

16».

f UNIVERSIDADE no DlSTRlib FEDERAL!V^;rcofe5$ores estrahgeiroscqntratados.-. 1.^ Seccfio: em 13 dp?JunKn rto IMfi

Livro

2.m Secção, em 13 de Junho de 1936. — O Chefe, (a.) L.Nlgro. — Visto, (a.) Lauro Brito, sub-Diretor, interino.

ATO DO DIA 30 DE MAIO DE 193*WOMEAÇÍO: •' Foi nomeado, de acôrdc com o disposto no art. 4" do Decreton. 5:416. de 26 de Fevereiro de 1935 o Sr.' Antonio da Silva Azerapara membro da Comissão Mixta de Tabelamento dò Distrito Fe-deral. como representante dos Varejistas, indicado pelo SindicatoPatronal dos Retalhistas de Carnes Verdes.

¦ - EDITAL IFica convidado a comparecer neste gabil

Ineté/no prazo de 8 dias, a partir desta data, o-•Sr. VICENTE DURANTE, afim de tratar de as-|ísunto de, seu interesse k .I Gabinete do Diretor de Despesa,'em 9 deJunho de 1936. (a.) JOÃO RODRIGUESIDA MOTA TEIXEIRA. ~

ATO DO DIA 11 DE JUNHO DE 193#Designações: éForam designados os Srs. Drs. Armando Augusto de Godoi.Engenheiro Chefe da Diretoria de Engenharia., da, Secretaria Ge-ral de Viação, Trabalho e Obras Publicas; Francisco Carneiro daCunha, consultor juridlco da Secretaria Geral de Saúde'e Assisten-cia; Manuel Bergstrom Lourenço Pilho, diretor do Instituto dePésquizaô Educacionais, da Secretarii» Geral de Educação e ,CultU«ra. Mario Aristides Freire para sob a presidência do Sr. Dr.. Mi-guel Tostes. Secretario Geral de Interior e Ssgursnça. constituírema Comissão de Inquérito incumbida, não só de averiguar os fatosdenunciados pelo Secretarie Geral de Finanças em seu oficio nu-mero 245. de 4 de Junho corrente, como ainda de apurar a respon-sabilidade de funcionários municipais por exercicio de' ativid^&ssubversivas das instituições politicas e sociais.SECRETARIA GERAL DO INTERIOR

E SEGURANÇAEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936DESPACHOS DO SR. SECRETARIO GER.«ICasa do Sargento (530) — Dirija-se á Camara Municipal, que-rendo. .

r .Francisco Teixeira Mendes (660) — Deferido.Diretoria de Abastecimento

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 193#DESPACHOS DO SF DIRETORde Souse (06986|36), Manuel Gomes LosadaÍ0698o36). Agostinho Teixeira (06038136), João dá Cunha & IrmãoÍ0832Í36), A. Pereira, da Silva (06831136), José Fernandes & Dias(06824:35) , Anton;o Afonso Tavares (06823136), Rogério Ribeiro Al-meida (06822136). Simõe & Gonçalves (06820136), Lemos Correia &Ç:a. <'06780136). Antonio Gonçalves dos Santos (06479136), Custodiode Paiva Dias (06465136) José Rodrigues da Silva (06464136), Albl-no Soares da Costa (3443136), Nogueira & Peixoto (06770|36). VítorFelegnni (06761136), Antonio Joaquim da Silva- (0673S136), CostaFortes & Comp. (06583!36). João Batista Domingues (06571136),Hermes Martins da Fonsect (06250! 36). Albano dos Santos Car-valho <06450136), Antonio da Silva Ferreira (06461136), José'deMedeiros (06474J36). João Gomes Ribeiro (06480136), RosallnaAmélia (06580136), Joaquim dt Fonseca Pereira (06678136), José doNascimento (06679136), J. Gomes dos Santos (06688|36), Bernár-dlno Alves & Comp. (06734-36). Bento J. Siqueira (06805136), Pe-dro Teixeira (06835 36;, Izidro Monteiro (06837136). João Campino(06903.36), Albino Soares da Coita (06988136). A. Rocha ti Leitão(06956136), Artur Augusto Lopes (06261136), J. R. Marques <06649'36) — Indeferido.Franklir. da Silva Júnior (06810|36) — Cancele-se tendo emvista as Informações.Francisco Borges dc Andrade (01976136) — Satisfaça a exi-gencia.Coriolano do Rezende (03P90136) — Cancele-se a matricula nu-¦to 332, em face da^ informações.EXIGSNCIAS A SATISFAZER

Miguel Ferreira (07086136) — Satisfaça a exlgencfa.AUTOS DE FLAGRANTEPor Infração do artigo 5 do decreto 4.679, de 22 de Março de1034. foi multada err* 50$000 rcincoenta mil réis) a firma abaixo:Adelino Soares, estabelecida á rua Santa Cruz n. 272.Por infração do artigo Io do decreto 4.679, de 12 de Março de1934, íoram multadas cm 2035000 (duzentos mil réis) as firmasabaixo:Garage Olicina Norte Sul Ltda., estabelecida á rua SalvadorCorreia n. 8g.Joaquim Marques, estabelecida á Avenida 28 de Setembro nu-mero 291.Eusebio Si Comp.. estabelecida á rua Arnaldo Quintela n. 46.J. Silva & Carneiro, estabelecida á rua Lobo Júnior n. 105.Em 13 de Junho de 1936. — Otávio de Sousa França. 4° Ofi-ciai D. A. — Visto, Flavio Taveira. Cl«fe de Secção (Expediente).

RENDA ARRECADADA EM 12 DE JUNHO DE 1936

41S700153$600

35:05380001:78258001:633$800

380S300880S50050S30040:032(200

Imposto de gadoRenda do& matadourosPassagem em S. DiogoPastos de leite MercadosImpostos, taxas e emolumentos diversos.Friras Livres. . . "Suplementar (Exercício findo)

Total. Rs. • • • • • •••«•••••••••••<(Quarenta contos, trinta, c dois mil c duicntos réis).Remi Fig. Plmcntel. Escriturario de 3a clat.se. — Visto, J. Dó-

jiilngucs da Silva, Chefe de Secção (Reeebedoria).BOLETIM N. 125 - SEXTA-FEIRA. 12 DE JUNHO DE 1936

. Reprfxnsãc :Resolvi repreender, severimente, o "Administrador" — Ma-nucl José da For.seca Santos, cm vista do gue consta no proces-so n. 3051;936 em conformidade com a derisao de 25 de Maio pro-xI.tio findr. do então Diretor. '(Portaria 56, de hoje);Requisição de funcionário:Deverá comparecer no Juízo de Direito da 31 Vara Criminal,

no dia 13 do corrente (amanhã), ás 13 horas, de conformidadecom o processo n. 7204|936, o "Escriturario de 2» classe" — NelsonSurigue de Uzcda.

COMISSÃO MIXTA DE TABT LAMENTOS DEGENEKwS ALiMEWTICIOís

EDITALDe ordem d«. Sr. Presidente da Comissão Mixta de TabelamentoHe Gcncros Alimentícios e etn conformidade com o resolvido na sessAo

de hoje, torno publico que na próxima terça-feira, dia 16 do corrente,ás 0 bons, será realizada uma sessdo extraordinária, desta Comissão,pura rever o tabelamento de preços dos ceneros de primeira neees-¦idade.Ein 13 de Junho de 193S — FLAVIO TAVEIRA, Secretario

Diretoric de SeauraneoEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936DESPACHOS DO SR. ASSISTENTEEXIGKNC1AS % SATISFAZER

Oncnr dc Lima Pereira c Abel César de Magalhães — Suonie-tam-se & inspeção de saude no Departamento Medico desta Di-retoria.Maria Bernardettc Jardim, 3° Oficia.

SECRETARIA GERAL OE FINANÇASGABINETE DO SECRETARIO GERAL

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936ATOS DO SR. SECRETARIO GERALDesignações:Designando, autorizado pela alinea 5o do art. 4o do Decreto

n. 17. de 2 de Setembro de 1935. para servir em comissão comoSub-Diretor dc Tomada de Contas o Chefe de Secção da extintaD.retoria* Geral da Fazenda Municipal — José Barbosa Rodri-gues, durante o impedimento do Sub-Diretor efetivo Álvaro LageBalão, comissionado no cargo de Diretor da Diretoria de Tomadade Contas; e para servir como Chefe de Secção, Interino, o IoOficial da extinta Diretoria Geral da Fazenda Municipal — Joséda Costa Tlmoteo, durante o Impedimento do Chefe efetivo —José Barbosa Rodrigues, comissionado no cargo de Sub-Diretor.DESPACHOS DO SR. SECRETARIOS. A. Engenheiros Construtores — Deferido, de acôrdo.Rosali Rocha, 4o Oficial.

Diretoria de DcsdcsoEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1938DESPACHOS DO SR DIRETOR

Nestor Machado da Costa, Eurioedes Camcron, Osvaldo Ca-fcarço Abtb • Oarlog Abdaia — Aceite-se,

Diretoria dé FiscalizaçãoEXPEDIENTE DO DIÀ 13 DE JUNHO DE 1936. DESFACHOS DO SR SUB-DIRETOR '

Nanoys Cabaret (12.342) — Deferido, devendo os emolumen-tos de colocação* serem pagos na Delegacia Piscai, tendò em vistao di.Toòsttf no art. 28, letra e.' do Décretó 4.618, de 2-1-34.Cecilla da Costa GUimarães Monteiro (11.143) — Cumprao laudo da vistoria.' ...Pedro Acíuino Pinheiro (12.360) — Cancele-se a intimaçfio.expedindo-se outra de acdrdo.Mme. Campos íi Cia. Ltda. ,(8494) — Indeferido. A baixasó poderá ser concedida. depoi£ de cumprida a intimação.Raul Calvek de Azevedo (12.191) — Deferido, em face dóque informa a,. Delegacia . Fiscal, devendo, assim, ser canceladaa intimaç&o. j.Alberto Ferreira Rosa (1864) .— Satisfeita a exigenda- da De-legaria F!scal, volte.E: Almeida Magalhfies (12.356) . Filguelras & Bastos (12346),Gonçalves 1 Almeida Ltda. (12.347), Gonçalves Rocha & Cia.(12.343). Gonçalves Teixeira ft Monteiro (12.349), Laura Duvi-vier Goulart (12.353). A. D. Silva (12.385), B. Moreira & Cia.(12.352). Antonio Macri (12.348), Alfredo Uma & Cia. (12.345),Agostlnhò A. P. Pinto (12.351), Jofio Anaximandro de Sousa(12.375). José Martins Granha (12.374). Mario Eufrosino dos San-'tos' (12.354). Moisés Saban (12.350) e S. Schor ti Brebtchinsky(12.344) — Deferido.Augusto Canaline (10.962) — Nada ha que deferir, devendoa Delegacia Fiscal proceder de àcOrdò com a lei.H. Von Alp. (12.237). — .Deferido. Cancele-se a lntlmaç&o,em vista do alegado e do parecer do Sr. Delegado Fiscal.Colégio de Santo Amaro (6607) e Inacla Azevedo Pinto(10.445) — Indeferido, em facé do parecer do Departamento deEducac&o. , -

ORWGAflAS FISCAIS. H^CAITZAÇAO EXTERNAEMf LAUA !VIEN IO E DRPOSU O CENTRAL

DA MtlVTÜLPALID.tDf'.RENDA RECOLHIDA EM 13 DE JUNHO DE 1936Candclaria . . São José Sacramento . . .....Ajuda ... Santa Teresa Gloria • • •••••• • • tGavea . . Copacabana . . .....Santana • ,• •••••••«GambôaEspirito Santo ......Rio Comprido ..!....Andarai . . Meler . , Inhaúma . Penha . . Pavuna . . Anchieta . .........JacarépaguáGuaratiba '..InflamaveisFiscalização ExternaEmplacamento . . ..Aferição • • ••••••••

Total — Réis ...

. 1:46585001:355*9002:09381001:97082005318000'1:333860021S400'64882005087001:6708300134880016189009908100 !22083001:029$4006593600206S5004718600 ••86882002BS600

98:040850053988001:28887007:4558600123:243$500

1'delegacias fiscais

CIRCUNSCRIÇAO — CANCELARIA. EXIGENCIAS E DESPACHOSVieira Brandão & Cia.; Correia Ribèlro & Cia.; Oscar Malaae Azevedo — Cobre-se.

3* CIRCUNSCRICAO — SANTA RITAFLAGRANTESAdolfo Ferreira e Silva, ruâ do Costa 101; por não ter cum-P£ld° a intimação 144, de 19-10-35, para pagamento de Rs. ....424$20p, de diferença de quatro bilhares, cobrados a menos nacertidão 22.833:35. .Manuel Ferreira da Fonseca, ldem, 82; por não ter apre-sentado, no prazo legal, a declaração de vendas de seu negociode tipografia. •

Maria da Silva, rua Acre 83, sobrado e Tertuliano Campos,rua Leandro Martins 31, sobrado; por terem iniciado negocio defornecimento de comidas, sem licença.EDITAISMaria da Silva, rua Acre 83, sobrado, e Tetuiiano Campos,rua Leandro Martins 31. sobrado; intimados a, no prazo de dezdias, legalizarem os seus negocies dc fornecimento de comidas,sob pena de ser impedido o funcionamento, com auxilio daForça Publica. .*' CIRCUNSCIÍICAO — SIO DOMINGOS

EXIGENCIAS E DESPACHOSP. Leroüx — Legalizada a obra, volte, querendo.Olimnlo Fernandes — Junte a licença do corrente exercício.Naclf & Nadruz — Apresente o contrato social, de acdrdocom o despacho de 7-5-936.S.' A. Dearborn (South America) Ltda. — Declare quais osdlzeres da placa e junte croquis.10° CIRCUNSCRIÇAO — LAGOA

FLAGtlAIfrEComitê de Organização para a XI Olimpíadas de Berlim,.ruaao Tunes sjn; por ter colocado um anuncio, sem licença.INTIMAÇOESPais Correia ft Cia., rua Voluntários da Patria 211; para,no prazo de. dez dias, pagar a diferença de 758400. de um le-treiro, no local acima.José Muniz Freire, rua Almirante Gomes Pereira, esquinada rua Irlneu Marinho, lote 360; para, no prazo de vinte dias,murar a frente do seu terreno, no local acima.José Muniz Freire, ldem: ldem. ldem, passeio.EDITAISComitê de Organização para a XI Olimpíadas de Berlim,rua do Tunes s|n; 10 dias, para legalizar a colocação do anuncio.Afonso Gomes Dias. rua Viscond» de Ouro Preto 65; para.Sarar, imediatamente, com as obras que estão sendo feitas semcença.

12° cmr~™scRiçAo — CopacabanaEXIGENCIAS E DESPACHOSKurt Simon Ostrower (1341) Declare qual o material de

que é feita a placa.FLAGRANTESArgemlro Hungria 3a Silva Machado, rua Gomes Carneiro,uunto ao n. 27; por não ter cumprido a intimação para fazermuro e passeio.Heitor Goffi, rua Miguel Lemos 48; por executar obras, semlicença. EDITAISArgemlro Hungria da Silva Machado, rua Gomes Carneiro,

junto ao n. 27; para dar cumprimento 4 intimação. construindomuro e passeio no prazo de aez dias. sob pena de nova multade 5008000.Heitor Goffl. rua Miguel Lemos 48; determinando a parall-zação das obras, até sua legalização.Vicente de Paulo (construtor), rua Alberto Campos 257;ldem. ldem.Companhia Hotels Palace. Avenida Atlantlca 374: para. noSrazo de dez dias. retirar cu legalizar as divisões de madeira,

sitas sem licença, seb pena de nova multa de 5008000.João Pedro Martins, rua Euclideí da Rocha 150; para. no

prazo de dez dias. parallzar as obras, até sua legalização, ou de-moliç&o do que já foi füto. sob pena de nova multa de 6008000.

^^^^¦CIRCLTNSCKICgS§ I rr RIO COMPRIDO.. EXIGENCIAS E DESPACHOSI EUzaheth yaczind — Paga- a averbação, dê-se á baixa.¦Rçquelra. separadamente.

INTIMAÇOES <Alberto-de ,Oliveira Guimarães . Etetaclo de S& 143; para pro-mover a e.imlnanão das alcovas existentes no sobrado ao prédio,no prazo de 20 dias.José Martins Martins, rua Sampaio fPeÍTaz 47 e Domingosde Carvalho, rua Itaplrú 153; para,' no prazo de. vinte dias,¦cumprir o laudo de vistoria.

I ' 17° CIRCUNSCRICAO ENGENHO VELHO. EXIGÊNCIAS E DESPACHOSAntonio Coelho .Magalhães — Pagà a licença de legalização¦de obras, volte. ' : ¦ -

1. Maria Augusta aulmarâesTnft^ Conde de Irajá 21; para assls--tlr. a vistoria do muro divisório entre os hs. 17 e 21; da rua Vis-.conde de Itamarati. ás .15 horas, do dia 15 do corrente mês, queserá i feita pelo Engenheiro da .Prefeitura;' ¦I 1 18° CIRCUKSCRICAO — S. CRISTOVAM

EXIGENCIAS E DESPACHOS '. Beato & Cia. Ltda. ~ Juntem o- contratp da nova firma.K Francisco Pereira Sebastião — Junte certidão da DirétoriaIde Higiene Industria». . i, The Caloric C° — Pague a taxa de averbação, inclusive a¦diferença encontrada na certidão. • ^.1Studart & Cia. — Pague, preliminarmente, a diferença encon-|trada na certidão do exercício corrente. àd

19a CIRCUNSCRICAO — TUUCA II „ , ... INTIMAÇOES ISebastião, Peteira. de Oliveira; rua Conde : de Bomflm 982-Alpara assistir á vistoria que .será realizada no prédio de sua pro-Ipriedade, no dia 16, &s 13 horas e 30 minutos; .I Jaime Correia de Oliveira, rua Medeiros Passaro 91; idem.lidem, às. 14 horas e 30 minutos. II D. José de Oliveira Bonança Otávio Kell, esquina , da rua¦Gratidão; para, no prazo de 30 dias construir niuro' e passeiolern frente ao prédio de sua propriedade, sob pena de multa de12008000 e 100$000, respectivamente. . ¦I Raimundo N. de Matos,-Estrada Velha.dk Tijuca. junto e deiIpois ao n.. 208; para construir passeio em frente áo movei desua propriedade, sob pena de multa de 100$000> _

25» CTHCUNKCRICAO — PENHA . IEXIGENCIAS E DESPACHOS ¦Favel Silman, Antonio Francisco Arteiro, Carlos Tomás deOliveira, Robèrto Carlos Magno, Antonio J. Ferreira, Constan-tino Pereira, Manuel José Fernandes Filho, Judite Costa Lima.Sebastião Ferreira Borges; Jorge Antonio Memere. João Luis. de- Almeida, Adolfo Serra. Gustavo dos Santos Costa, Antonio|Duarte e José dos Santos ft'Lourenço. Dias Salgado — Paga alicença, volte. ¦

FLAGRANTE ¦Manuel, de Souza Cavadinha, Praça Portugal 15 —Não terI apresentado - dentro do prazo legal ao visto a licença devida-mente transferida em -21 de Outubro de 1935 do seu negocio delllquldos; e comestíveis á praça Portugal n. 15. ¦¦EDITAL HManuel de Souza Cavadinha. praça Portugal 15; ordena quea referida licença e averbação sejam apresentadas ao visto, e

que seja -paga. a multa imposta sob pena de nova multa de|500$000. |

30° CIRCUNSCRIÇAO — TACARETAGUA*FLAGRANTEOsvaldo Gomes Pires, rua. Cândido Benicio 289; por ter co-locado uma placa, sem licença. .EDITALOsvaldo Gomes Pires, rua Cândido Benicio.289; ordenaa le-lIgallzação no prazo dé dez dias, sob pena de nova multa.

' 31° CIRCUNSCRIÇAO — REALENGOFLAGRANTEJorge Schmlth, Estrada do Queimado 199; por estar cons-l

traindo um muro de frente, sem licença.Eliazar Ramos de Mendonça, rua Francisco Souza 54; por es-tax construindo um nredio, sem licença.¦¦ Nestor Souza Mélo, rua Estevam 42; idem, idem.Gilberto Nascimento, rua.Tácito Esmeriz 137; por ter desres-

I peitado o Edital de 26-2-936.Íh EDITAIS¦, Jorge Schmlth. Estrada do Queimado 199; Eliazar Ramos deMendonça, rua Francisca Souza 54 e üestor Souza Melo, rua Es-tevam 42; de embargo, imediato, das obras, até sua legalizaçãoe pagamento da multa, sob pena de nova multa de 5008000.Gilberto Nasclriiento, rua Tácito Esmeriz 137; para cumpri-mento do Edital de 26-2-936, sob pena de nova multa.

Paula Bastos, 3° Oficial. — Confere. Francisco .Ouida, ChefeIda 2a Secpão. — Visto, Heitor Melo, Sub-Diretor de Fiscalização.

EDITALAFERIÇÃO

Icircunscrições do Espirito Santo e Rio CompridoI Torno publico 1t.ra o conhecimento dos interes-

pados, que a aferição nas casas comerciais das cir-bunscriçõcs acima, será feita nas Delegacias Fiscais, árua Machado Coelho n. 34, e rua Maia Lacerda n. 80,pu no local, mediante o nasmmsnto da locomoção nas[respectivas Delegacias, das 11 ás 15 horas, de 4 a 19 docorrente, não sendo necessaria a exibição da licençaincorrendo nas pena-idades da lei os que não cumpri-rem o presente edital.

Rio de Janeiro, 2 de Junho de 1936. — HEITORYIELO, Sub-Diretor de Fiscalização.

Den«rtom»»»to Comores IEXPEDIENTE DO DIA 13 DÉ JUNHO DE 1936Tnscriçío: ICondoroil & Paint S. A. (Proc. 05.530) — Deferido, tufi- Ituem a caução. IPedindo retificação d* concorrência n. 244: ILaboratorio Biologlco Ltda. (Proc. 05.469) — Deferido, de Iacôrdo coni a informação da 2a Secção Comercial. IInforniaqão a gue se refere o despacho supra: Tendo em vistaa Informação do Sr. Agente Comercial, opino, quanto á primeira I

parte, pelo cancelamento do preço, e quanto á segunda, seja Imodificado a unidade, para caixa, de 100 ampolas.Pedindo reconsideração do despacho de seu processo n. 4.947; IDavi Fernandes Antunes (Proc. 05.281) — A' vista da in—Iformação da 2a Secção Comercial, mantenho o despacho ante- Irior. Informação a gue se refere o-despacho .supraz. Não tenho Imotivos para modificar a minha informação anterior. Em ver-dade, como alegou o requerente na sua primeira petição, o Codigode Contabilidade nos seus arts. 245 e 246. letra B. faculta a pror- Irogação, mas a norma Invariavelmente seguida por este Departa- Imento tem sido sempre de abertura de Concorrências validas porum trimestre.Diretoria do Patrimonio e CadastroEXPEDIENTE DO DIA 12 DE JUNHO DE 1936DESPACHOS DO SR. CHEFE DA Ia SECÇÜO ' ITransferencia de domínio utilSodalicio. da Sacra Família — Prove a posse e a qua...Mdeda signatarla. IAmalla do Paço Matoso Caminha — Preliminarmente, proveia signatarla poderos p.ira representar o condominio. IÁlvaro.Caminha Tavares da Silva — Preliminarmente, proveia signatarla poderes para representar o condominio de Olímpio ICaminha Tavares da Silva, uma vez que a carta do livro 93, fo- Ilhas 14912, foi lavrada em comum. ICaries Brecour — Dê-se andamento ao processo já despa- Ichado em vista de estar levantada a perempçao, conforme consta Ido processo 130-C do corrente ano. IEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 193f I' DESPACHOS DO 8K. D IR ETC ICarta de aforamento I

Rosallna Candlda Correia Rcdrigues — Expeça-se a carta Ide aforamento, em face da informação. ICustodio Marques Rodrigues — Expeça-se o titulo de afora- Imento, de acflrdo com a informação. ILaura Marques da Costa e outra — Faça-se o apostllamento, Itendo cm vista a informação. ITRAIfSTERENCIA DS DOKTNIO UTIL IJoaquim Figueiredo Maia — Pôde alienar o imóvel em I

questão. IGastai o de Castro Rache de Faria — Deferido. ILlll Rino de Carvalho — Pôde alienar o imóvel em questão, I

de acôrdo com a informação da Secção. IAugusto Francisco Gonçalves — Deferido. IFrancisco • Antunes de Oliveira Guimarães — Defendo. IRaul Brasil — Deferido. IVéra Vaz de Assis — Pôde alienar o imóvel cm questão. IDiretoria do Patrimonio e Cadastro, 13 de Junho de 1937. ID. Coutinho, 2o Oficial. — Visto. Afonso Pontes. I

BOLETIM IFÉRIAS IPor despacho do Sr. Diretor, de 11 de Junho de 1936, foram I

concedidos 16 dias de férias regulamentares - referentes aos exer- Iciclos de 1934 e 1935. a partir de 17 do ccrrente, ao 3° Oficial Idesta Diretoria — Alzira de Freitas Brito. I

Diretoria do Patrimonio e Cadastro, 13 de Junho dc 1936. ITarso Heredla de Sá, Auxiliar de Expediente. — Visto. Afonso IPontes Filho. I

EDITAL jvau m basta ptsltca d* terreno na rua central carzon (paste I

ATERRADA DA LAGÔ. RODRIGO DE FUIITAV .. IN conformidade de resolução do Sr. Prefeito, faço publico que, I

de acordo ccm a iel federal 196 de li. Janeiro de 1936. se procederá, Ino dia 26 do corrente a novo leilão para a venda de terreno nolt<vai acima, proveniente dos melhoramentos efetuados na La-1g\i Rodrigo de Freitas. IO dito terreno constituo o loie n. 32. com frente para a re-lferida rua. medindo de frente 15m.00 e de frente a fundas 36.501tx-lo lado direito no edifício da Prefeitura do lado da Praça dalRepublica, e nos escritor!ou do JORNAL DO BRASIL na Aveni-I

D°ca^°dBrperu 610° leUoolro Francl£co Chaves Salgado, á rua Repu-! A'.venda se fnra ém'nasça,pubüca que se'realizará ãs 16 horasnu prpprlo looai, sob as condições abaixo; .«««.I* ° Çompraòor garantirá o seu lance com 10 °|° em/di-2V ' va^or ,aa- compra, percéntagem que perderá em Xavorw^fi0 muncipaLs se não recolher aos mesmos cofres. a, res-b'.ctiva importância, dentro de oito dias úteis, a contár da aataau leilão,'devendo assinar a escritura dentro de quinze dias. con-

.. mesma data. O pagamento poderá ser . feito em 'di«UÍIÍm a bonificação de 12 °|° ou em apólices ao' pftr d06 em-SimS02,anAue^se referem os decretos ns. 1.535, de 4 de Xbril

28 de Fevereiro de 1924; 2.097, de. 3; de Feve-rlro de.1925 e .330, de 7 de Março de 1924:agol'ces. p .pagamento deverá ser pedido- medláxi-te requeumento, dentro do mencionado prazo de oito dias. "

íonriíc »IZ~j;iJ!ompr2fior-obriga-se a constrair nos terrenos,- n&apr€dl0s deAmais de três pavimentos, iiüclando aarf Praz0.. máximo ,de dois anos, contados da - data

3? h5?L escritura e sem interrupção, sob pena de multaoS exífeífdo mlsmc pPÃzomêa

°U íraS&0 de més 5* interrupçáo.

^-prey:Iwnertfce aprovada por.esta Prefeitura, ainda meá-mc oue se trate de extinção de conaominio.<n aclmanão excluem a obrigação do pagamento: doJÍ-P.0??0 territorial e do fechamento do terreno, sob as penas«VamènteAPco^™çfo.'mU'ta cstipulada.no Pr^ente «Ütal,-rela-

isento do pagamento do Imposto' de trans-?òfere esto edi?aÍe 6 la"aemio para a aquisição a que^ sc/ .^DfeSt2ria d£ Patrimonio e Cadastro, 10 de Junho d« lfl36 —José Barbosa Rodrigues, Diretor.

EDITALVENDA EM HASTA PUBLICA DO DOMÍNIO UTTb 0K TERRENOS ' NÀ AVKNTDJl '

CORONEL FULOENCIO "a, X .do,Br • Prefeito, faço publico que na conforinl-rtíníiiln f61? ? li de 18,de Janeiro de'1936. sé procede»fS.« ^ A10 d€ vindouro, á venda do domínio util dè^dotilotes de-terreno, na Avenida Coronel Fulgencio. provenientes dorS?*£Cbre ° mar oom o arrazamento do morro do Càstèlo.- ¦a, fSi? lotes, sob_os ns. 5 e 6,da quadra II do Calabouço,efe frente pela dita avenida 19ms.,00, de largura rio fundo l9nis.OOe de .comprimento ,20ms.00 por ambos os lados, conforme a plan-ta. exposta no edifício da Prefeitura, do lado da Praça da. Répu-ÍSfi.',!*-5S8 «fioritoriòs do JORNAL DO BRASIL e do léUòeúoPalladio Tuplnambá, à rua do Carmo n. 31. ¦¦! A yenda se- fará em hasta publica, que se realizará: ás 16 h>ras no proprio local, sob as condições abaixo;. J —• O comprador garantirá ò seu lanço com 10 °|» do-ira-lor «a compra percentagem que perderá em favor dos cofres mu-nicipais, se não recolher aos. mesmos cofres a respectiva impor-ÍS2Sra de?tro de Oito dias úteis a contar da data do- leilâò dervendo assinar a escritura dentro dé'quinze dias' contados d»mesma data.2» — O comprador obrlgarse:.•£> ~ a P°Bar á Municipalidade, pá fôrma da legislação Ti-gente, para o aforamento dos terrenos municipais, fôro pense-tuo, a razao de 100 (cem) réis por metro quadrado e.pcr aníTVquando transferir o imóvel, também laudemio ao Tesouró Na*cional sobre o preço da alienação, devendo, oufcrosslm, tirar Jifea-ta Diretoria o respectivo titulo de aforamento dentro do prazo de30 dias da escritura de compra, sem o que não poderá obter &licença para a construção a que está obrigado.1 »a, construir nos ter ;nos, na conformidade das lei. mu-nicipais. iniciando e concluindo a' construção no prazo máximo 1de três anos. contado da data da assinatura da escritura.' sobpena de multa de dois contos de réis por mês ou fração de mêade excesso do mesmo prazo. . ¦'™v. 3a — Não será concedida a licença para construção em nartedos terrenos a que se refere o presente edital, sem que a parcela- 'ção tenha sido previamente aprovada por esta Prefeitura, ainda 1mesmo-que se trate de extinção de condominio.nhein) pagamento do P1^0 da arrematação será feito era <K« 4

. .As condições acima não excluem a obrigação do pagámeãto !ao imposto territorial e de fechamento do terreno sob as penasda lei sem prejuiso da multa estipulada no presente edital rela-tivamente á construção.Ç. comprador está Isento do pagamento do lmposto.de trana-missão de propriedade e de laudemio para aquisição a que se. re- iiere este editai. I

_ Diretoria do Patrimonio e Cadastro, 9 de Junho de 1933. — !O Diretor, José Barbosa Rodrigues. ~-¦ EDITALVENDA SOS HASTA PUBLICA DO DOMÍNIO UTIL DE TERRENOS NA AVENIDA fCORONEL FULGENCIONa conformidade de resolução do Sr. Prefeito, faço publico!que. de acard° com a lei federal n. 196. de 18 de Janeiro de 1936,se procederá no dia 2o do corrente a novo leilão para a venda do 'domínio util de dois lotes de terreno», na Avenida Coronel Ful-Igenclo, provenientes do aterro sobre c mar com o arrazamento do Imorro do Castelo. ». Têm esse lotes, sob ns..3 e 4, da quadra II do Calaboliiço,ide frente, pela dita avenida. 19m,00 de largura no fundo -19m.00le de comprimento 20m,00 por ambos os lados, conforme a plan-jta exposta no .edifício da Prefeitura, do lado da Praça oa-Renu-biica, e nos escritorios do JORNAL DO BRASIL e do leiloeiroFrancisco Ferreira Carneiro Filho, á rua da Quitanda n. 37.A venda se fará em hasta publica que se realizará ás 16 ho-«ras; no proprio local, sob as condições abaixo;

, 1* — O comprador garantirá o seu lanço com 10°l° do va-lor da compra. _percentagem que perderá em favor dos 'cofre3municipais se nao recolher aos mesmos cofres o preço da ar-'remataçao. dentro de oito dias úteis a contar da data do leilão. Idevendo assinar a escritura dentro de quinze dias contados damesma data.2." — O comprador obriga-se:a) A pagar á Municipalidade, na fôrma da legislação vigen-te, para o aforamento dos terrenos municipais, fôro parpetuo á Irazão de 100 (cem) réis por metro quadrado e por ano e quando 1transierir o imóvel, também laudemio do Tesouro Nacional sobre'o preço da alienação, devendo outrossim. tirar nesta Diretoria o irespectivo titula de aforamento dentro do prazo de 30 dias da (escritura de compra, sem o que não poderá obter a licença paraa construção a que está obrigado. .b) A construir nos terrenos, na conformidade das leis muni-'cipais, iniciando e concluindo a construção no prazo máximo detres ano.', contadp da data da assinatura da escritura, sob pena,de multa de dois contos de réis por més ou fração de mês de ex-cesso do mesmo prazo.3a. — Não será concedida a licença para construção em par-te dos terrenos a que se refere este edital, sem que a pvzelaçãa ítenha sido previamente aprovada por esta Prefeitura, amda mea-mo que se trate de extinção de condominio.

, O. pagamento do preço da arrematação será feito em dl—nheiro.As. condições acima não excluem a obrigação do pagamento 'do Imposto territorial e de fechamento do terreno, sob as penaa ida lei, sem prejuízo da multa estipulada no presente edital rela-tivamente á construção.O comprador está Isento do pagamento do Imposto de trana-missão de propriedade o de laudemio para a aquisição &' auc att \refere este edital. ... ,Diretoria do Patrimonio e Cadastro, 9 de Junho de 1936. 'José Barbosa Rodrigues, Diretor.

EDITAL " .:Venda iu hasta publica de terreno na avenida almirant* •>BARROSO, NA ESPIANADA DO CASTELO • ,Na conformidade de resolução do Sr. Prefeito, faço publico^que de acôrdo com a lei federal n. 1B6, de 18 de Janeiro do cor-rente ano, se procederá no dia 23 do corrente'a novo ieitãa paraa venda de um terreno proveniente do arrazamento do morro doCastelo.

Constitue esse terreno um lote sob n. 1 da quadra B daEsplanada do Castelo, medindo de frente pela dita Avenida 18m.55,de fundos 37m,79. sobre a largura de 6m87 e 17m20 sobre a ;ar-gura de llm.68, conforme a planta exposta no edifício da Pre-feitura, do lado da Praça da Republica e nos escritorios do JOR-NAL DO BRASIL e do leiloeiro Antonio Gianlnl, á rua da Qui-tanda n. 32.A venda será em hasta publica, que se realizará ás 16 hocas,no proprio local, sob as condições abaixo:1.» — O comprador garantirá o seu lance cora 10°l*do valor da compra, percentagem que perderá em favordos cofres municipais, se pão recolher aos mesmos co-fres o preço da arrematação dentro de oito dias utels mcontar da data do leilão, devendo assinar a escrituradentro de quinze dias contados da mesma data.2.» — O comprador obriga-se a construir no terrenoVia conformidade das leis municipais, iniciando e con-clulndo a construção no prazo máximo de três anos. con-lados da data da assinatura da escritura, sob pena damulta de dois contos dc réis por més ou fração de mésle excesso do mesmo nrazo. ,3a. — Não será concedida a licença para construção

tm parte do terreno a que se refere o presento edital. 1sem que a parcelação tenha sido previamente aprovadapor esta Prefeitura, ainda mesmo que sc trate de extin-¦^o de condominio.

O pagamento do preço da arrematação será fctyp em di-nheiro. ' „As condições acima não excluem a obrigação de pagamente doimposto territorial e de fechamento do terreno, sob as oenas dalei, sem prejuízo da multa estipulada no presente edital relativa-mente á construção. .O comprador está Isento do pagamento do Imposto de trana-missão de propriedade c de laudeinio para a aquisição a que serefere este edital. . „Diretoria do Patrimonio e Cadastro, 9 de Junho de 1936. —José Barbosa Rodrigues,, Diretor.

EDITALVENDA EM HASTA PUBLICA DO DOMÍNIO tJTTL DE TERRENOS NAS AVENIDAS

CORONEL FULGENCIO F RAUL SOARESNa conformidade da*resolução do Sr. Prefeito, faço pub't"0

que de acôrdo com a lei federal n. 1S6 de 18 de Janeiro de 1936,se procederá no dia 19 do corrente a novo leilão para a venda.dodomínio util de cinco lotes de terreno nas Avenidas Coronel Fui-gencio e Raul Soares, provenientes do aterro sobre o mar com oarrazamento do morro do Castelo. .Têm eftes lotes sob os ns. 10 a 14 da quadra 111 do CnUbou-ode frente, entre 15 00 e 25 20 pelas dita* av nidas e d? fundos 18.jOe 23,00. conforme a planta exposta no edifício dn Prefeitura Sdlado di praça da R?publica e nos eícritorlos do JORNAL DOBRASIL c do l»ilce!ro Amaro Cavalcanti CldEdc. á praça 15 mNovembro n. 42 S3'a 103. ,, ...A venda se tara em naí-ti nubl ca que -c realizara .6 nc-rzs no proprio iccai seb a* coRalçòs*

1*. — o comprador garantirá i» ;co ccm 10 dc va-lor aa compra p?rcer>ta~ :m o*ie f??r'.*era «m favor -o o?re± mnicipais, s-; nio rccolhii nos nicimoe couei c pieço ua Arre.ua'.--

JORNAL DO BRASIL — D0MING0>t4 DE JUNHO DE 1936

çâo. dèntrpdeolto dias utels^contar da data do lell&o devendo

Assinar a "'éscritura dentro de quinze (Mofi contadoedáa) 'if pagar á MuniclpaUdado na fôrma da «ggWSffl

gente, pata' o aforamento dos mwnlpfpMg..& raz&o de 100 (cem) réis por metro quadrado e ppr ano e¦_ w«gotransferir o' Imóvel também laudemio ao Tesouro. .í^çloiial^obr,?ó preço dà'alienação, devendo, outrosslm. tirar nesta. °lr_et?*ia„°resnectivo-titulo de aforamento dentre do prazo de 30 pias . aa escritoa dV.^onípra, sem o,que nfto poderá obter a licença para aCOn construí? nX°enos na2WEfflffi2S5â5íÉMÍf: da

"cuSinatura

pena d«*mtóte«ta dois contos de réispor mês. ou fração de mêsde CTcéjtó<>dcr ^^"concedida a licença para construçfto^em partedos terrinos a que se refere o presente ®dltal- sem aue-a Pçfto tenha sido previamente aprovada por esta Prefeitura, aindamesmo que se trate de extinção de condomínio. _

O pagamento do preço da arremataçfto serfr feito em ainhe'íS* eondiç6es acima nfio excluem a obrigação dopàgamento

• do Imposto territorial e do fechamento do terreno tobos WJ}®*da lei, sem prejulso da multa estipulada no presente edital rela-tiyamente^construç^ a0 pagamento do Importo de trans-mlss&o de prppriedade e do laudemio para a aquisição a que se

do*"Patrimonlo e Cadastro, 3 de Junho de 1938. —O Diretor* J°sé Barbosa Rodrigues.

EDITAL«KM B* HASTA PUBLICA M TERRENOS SITUADOS WA KUA CONSELHEIRO

MAYHINCK (ANTIGO PRADO DO JÓQUEI CIOTE)Na conformidade da resolução do Br. 1B36

crae de acôrdo com a lei federal n. 196.. de 18 de Janeiro -de- 1936,Se nrocedérá no dia .18 do corrente a novo leilão para a. vendace íerrenos situadas na rua Conselheiro Mayrinck. desmembradod0 ^«^nos^t^m-dois ^^|Í?ÍÍ14Í;SaSfènteaed de fre^V fuhdos «msj» con-Some

" planta expwía da Preteitur^do, lado da

Praça da RéDUblica .ê inos ..éçcritOTlOS dc JORNAL DO BRASIL^na Avehtóa Riò Branco" e do leiloeiro Carlos do Aqiiinp, é ruaD* Aa^enda

'seUfará em hasta pubUca. que ye reállisará és. 16hores. no;proprio local,-sob as condições abaixo.

Seeeõo de Pessoal... EDITAL N. 31-P , V' ' <*¦Senhores vrofessores vrlmartos beneficiados •pelo dee. n, õo,' ,le 22 fie Maio de 1036. . ' ' „ • - . _ . •, _„hM'• vUèvo ao vosso conhecimento que a Secçao de< Pessoal pumi-cafá," oportunamente, a relaçflo do..tempo de serviço a Que» • $erefere io decreto n. 50. de 22 .de Mnio.de. 1936 .séf^da..Bemnocíéfefeidàde de requerimento, organizará as relações atinentes aAumentos de vencimentos. .......... , ^ EíkISSaàií; Pata a bôa organização do serviço só aepoU ae publicada^tais 'rélaçfies a SeceSo atenderá aos nrofeseowm P«e solioita.emquàisquer informações a respeito ou tenVi"^ r^le«Be6^;«' SecçSo de Pessoal, 2 de Junho de 1938. — Perícias Martins.Chefe'lie SecçSo.i.' > ' EXIGENCIAS

Maria de Lourdes Fortes" Nunes -contrato.-'

Apresente a portaria de

Comprador ^rantirâ o seü lanço com 10 »l° do .va-ir_ mm ora oercentagem que perderá cm avor dós cofresmunicipais, se 'n8o recolher aos mesmos> cofre*.Qpreço,^«rre-

dintro dé oito dias utei^ a contarda data dó leilfto. de-TCTdo^ln^r aes«ritura dentro de quinze dias contados dameS2-a —BtC« compradores . obrigam-se a construir nos terrenosTBunpftadas^as leÍs*e"põsturas municlpaes iniciando _a construção

nrazo maxlrno de três anos contados da data da ass naturaPra5?.. ™_" enh nena de multa de dois con-ePSu£T^ aM0^l p|nteV Correia, para a Escola ,9-8 _ Of. 10. datSk fraçãcu,de

"mÍs"de~ÍnteÍTOpç6o ou de excedo J;^: E p

do mesmo ^razo.^ concedida a llcença para cbnstruçfio em parte 1do terreno a que se refere este edital, sem que a parcelaç&o tenha6ido previamente aprovada, por esta Prefeitura, ainda mesmo que86 trA^condTç5enSÇ\0çimVTado°"xnclSêm . obrigação de .pa^mentoj_ imnnetr tpiriforiál <? de fechamento do terreno, sob as penasda lei sem prejuízo da multa estipulada no presente edital rela-tivamente á construção

Seceõo de Contobilidada •EXJOENCXAS •" • ,,• ¦ -j.

Diretora ' de escola Norma de Almeida Oo^to ™primaria Olga de Melo - Compareçam para .esclarecimentos.

Juvenal Pereira, professor contratado dos C.G.A. — Coir.pareça para esclarecimentos.

Socção de Protocolo o ArauivoEXIGENCIAS _Alba de Barros o Vasconcelos Giesta -1- Diga onde teve exer«ciclo-nos ános de 1933 è 1934. ¦!>'

Dlnâ Goulart — Diga onde teve exercício nôs-anofl.de 1833e 1933 ;' Maria Batista Rangel Rohe Compareça para es<^"luÍs Alves da Costa — Retire a certidão. .

Deporto """-to ¦ FdueoçooBOLETIM N . 132

EXPEDIENTE OO DIA 13 DE JUNHO DE 1836 '. >• Designações:'Fotam desisnadfs:As Professoras Primarias: , „ - <-«» 7íi; .: Doriatila Celesfno Pereira, pftra a Escola 6-2 — or. /u, aa

S G E E E P•Beatriz Seabia Mimlz. .Vaquias ¦ para a .Escola 7-17 — Of. 10"S E E E P' i! .• .• f i i *'¦' :Í " '¦ Jurema Campos' BÚrlamaqui-.Dara a Esçola-.10-8. — Of. 70

da S. G, E. E. E. P. t, ,.. Eli?a Vieira Ferreira , para a EJscolaE q ' p;' JÕceiina Esteve»' Valadares..,'para' ai Escola ;10,jJ2da S G' E E E •' ,v ¦>

Matilde Damiai.ita de Soi;'â .Pinto, para a Escola 10.-3OI' Ceei ddo SGuãranf' de Cnrvplhò Pn-ir-h^s.oarà a Eàcola 4-3.(Decreto 478S> — Of. TO, da S G> B E..E.,:P,w' Nair de Souza Ramos, para a Escola 10-10si G. E. E. E. P.

yjfôgíi ¦ a)*^L- Asfitíf*> p2=r^nl, cuidados eficazes de resguardo e-trata-

mento t^^^°sâe0(|u^°rnbros da família, devêm ser desembaraça-dos dá. infestação. Aa enfermeiras ,66o muito utyis, pois podemfazer-chegar até a 'amiHa.es medidp. d.. prp"ovtç9,o e. vxwlçar, seestas se estr ler.-, ás crianças ..escolares e outras .pissoae que es-,tejam, atacada^i^mRnjo crlaiagqi* doente do melo esc rtáí.,e'n<iuan-

ÜThmamento — Banho démoràdo, '20 à 30 minutos), com água'morna c s-u^. oe bo«v\ss.tcíiuò jbmum de'lavar roupa)v;duranteo qual o corp' devs sffiftr "^11:0 c-.;ejíado, afim .dç cuêse rcmòrim eecair.as, cróstas; etc., feob que se abrigam P5PJr2.si"tos; sem èste cuidado o acarb póde .dílxftr de ser ^^J^ó peia. nij-dicaç&oicuíativi». seguidamente, aplic&çfto^de ftomadfc de*Heirterichou dó Wllkinson ou alnds;;.Sa' seguinte'tótmula ~ (Dariem :

Of. 70. da— Òf. 70

— Of. 70. da

DednfeçSo concorrente:- — da roupa de oama, roupa' vnc, etc.: •Desinre^nc terminal: nenhuma. . <interior, luvac, etc

Naftolb. i ....I' 'ramo d3 Pm*. .r ira liquido. . . .Gis preparado. . . .Baiana ou Vaselliia.

............ 3 a 5 gramas15 gramas....... 20 gramasSt 20 gramas....... 40 gramàs

•• PEDICOLOSE •. '''¦Vgbnte' ettolot.tco Dois • artropodeí (insétos) . "ed.culus_ ca-

pitis e Padiculut' corporic. (Piolho-aa cabeça, piolho do-corpo ou^NoRMAá di diagnóstico — Pesquisa de lnsétos ou ovos .(iendess)

5o tts Ss° iá^ontT& peludas do corpo (no comum)Òs piolhos d corp. também saó encontrado^ na roupa.,_ . .

Módô de transmissão — Contacto diréto com UM peMraJnfes-tadà oU indirétament: por. meie da xpppa.ou ohapeu-de.al ^im por. .tádor^de^p^ h jNCUBAç^0': _ (J. óval- germinam em .úiria s$máp;a ealcáhçani a madure- sexual em diias semanas. ¦. rf-, ifgjlg

Transm:sqibilidadí — PericKio: enquanto existirem inséfc^ . wvpsque desó.tr. . ' '.*• >,;:

MEDIL. • • il.XTNISTRATlVAS: ' .à) — lnvc£tigaçãr daS fontes de in^estaçao,'b) — Isolamento- afastamento, do paciente da escola, enquantotiver piolhos vivos ou lendeas:*c). — Quarentena, nenhuma: . ¦ '

• tí) 4-iTerapeutic' especifica: nenhuma; i.;.j «e> _ Profllaxia: Umpeza da cabeça, do corpo e da roupa, a

rbuna üeVü sei- passada a-ferro bem quente; - . Au~ri«,i,of) —• Desinfeçac concorrente: da roupa interior, V!os -Chapéusé dos pentes; ..

g) .-i- D.esinfeç&o terminal: nenhuma.MmT"'Ínspeçã"di'réta da- crianças que vivem em coletividade,

— A ldúia de numero e sua evoluçflo.— Estudo díts . operações aritmeucaa. 1— Estude Rernl d'as fraçftes. '— ProDr;edades elementares dos números Inteiros.

. 5 i_ a teoria da proporcionalidade e suas aplicações. •, 6 — .0 ialf.uld numérico em geral. Aproximações E^pregO: -'das cpèrãcóes ábreviadas. i ' v',,";.ó:7 _ a .-.déií de . jtunçâd^^ no, ensine secundaria.

. 8 êleraentár Vdás spg^ilaridpidès ;que'se apresentamno'.calculo áasf urir oes:' • ,. .9 i-. Estudo dás operaç&as algeorieas.

13 - A reioluçào. , das equações.. aigebricaç no ensino; Eecun-dario. f" . •'~•'"'

lií A função exponencia). Teoria, dos togaritmos.12 - Anali.v; combinn.toria e sUas apilcaçor»..•13,r-.Hibtydc' dos limites- nos teus diversos iispeçMíi. .

. 14 ii Estiiup: dás^ derivadas ,o ,suaí apllcaçot*.; . --:15 Eituãa: geral ;das series e suai aplicações, ; . . ..'•16 -T- Os métodos dq desenvolvimento era. serie, e sua.s apll-

cações. • ' '¦ A* '¦ :V- ^ ••• " •• 1T — Estudos .das funções trigonometricas e suas aplicações,— Os métodos geometricos na resolução dos problemas.19: -U-Retificação; quactratura e cubatura,• •„ .30--«.'Estvwc• dos-: póslledrosi . „ .i-í''-' i-DisttítC v Federal» > 5 ;de Tunho1 de 19p6. —r- Harpldo LlsboãMtt

Cunha.: Nicanor Zemgruber 'A. R. ãé Cerqueira Lima, VvlterCarlos is' 'Magalhães. Fraenkcl, Presidente. ' i'i .v -

, . Distrito eeders j. .5 de/Junho- de 1036. — Maria José de Ape* .lar. &<tçerda, .superintendente; interina,

- EDITAL N. 14 '

-r . . PONTOS - PAR* CONCURSOSrs' Candidatos: 1 ¦:Dó ordem do "Sr. Diretor > e de aerdo

BaS instruções Geralo para o concurso J~

Escola 3-8 (Decreto 4785)para a Escola 8-13

Emiliá Pi ribeiro BuehPS oara a.Of. .70,.da S. G E. E.- E. P.

; -Albert-ina de Ar-.ujo Lopes da Costa^ Ertáf^arH Ma*ri<i Antf-níe'1 da Silva, para a Escòls 10-5

— Of. 70, da S. G. E. E. E. P.PofdSpJnsadaJ S^°Pr0^o?aM|

Médtd.-çonw na. e^ola^ cnto e cura de todas''ás^peaoasinte^adas^E^

exterminar a pediculose em 48. horas. E . importante o

com os ns. 1 e #de Professores de Escola

Técnica- Sscur.aaria' a que 6e refere o artigo 4? do decreto nu-rt«efo 5 515, de- 4 de Abril de 1935. cornc publico que, pela ; respe- ¦etiva Comissão Julgadora foram organizados os seguintes pontos,pára á prova p ser realizada para preenchimento de vaga. ae ?ro-íessor de Historia da Civilização-ao. Ensino Técnico Secundário.

PONTOS PAR A . A PROV A ESCRITA DE HISTORIA DA" civilização: J Bi.1 — A etnologia em suas" relações com a historia de acoroo

eòm-as modíi nas correntes culturais — Os' trátado6 de Tordea-lhaisiv Saragoça Llsbôa e ütrecht. cm reláçao com a historia do

a- tálasiòcrácia cretense^. eísua innuenplá'na r-iviUzaçlpda Greciá'e- aa Asia Anterior -r Expedições particulares ao. Bra-%si- no QUarcer dc século 16: o bacharel-de Cananéia, o Cara- .murúi JPào^Ramalho e Antonio -Rodngues. - ¦ • ..

3 — A coi. nizaçào ferucia— Invasao francesa no Klo de J«»• . ' JA ' ma >nnn.l n* ,1fl

g!p,possíveltV^haHia da enfermeira" pelí observação constante, dos spolaxes.Pito desalojar-se õs inseto., exvos, utilizando-se um pente e vi-naS.l5ãrier recoir.endr a seguinte fórmwlà: . 1 grama. 50 gramas50 gíamas200 gramas

_ .... o. . . A f.nT,c.I cadaç. a partir de 25 de M*io do sorjent- a:O comprador está Isento do 2°.Wto a® qu^Uarij,"

'MÍria.de Lourdes Clarck do Amaral.mlss&o de propriedade e de laudemio para arefew^ste^edijal pa^rjm0nj0 e cadastro, 3 de Junho de 1936. —O Diretor, ' Jose ' Barbosa Rodrigues.

EDITALVENDA EM HASTA PUBLICA DE TERRENO NA RUA JARDIM BOTÂNICO E AyE-

NIDA LINEU MACHADO (PARTE ATERRADA DA LAGÔA RODRIGO DE FREI-

Na' conformidade de resoluto do Sr. ^ fe0

local acima, provenientes dos melhoramentos efetuados na LagõaR^Os°diteosFteminós constituem os lotes sob IL1l-ir^.0a ilm^oo 'dê ^myo rt i o o oo da dita avenida, todos medindo íáms.uu aeírélfte

™de frente a fundas entee MmsÇO e 44mf,50, conforme as

Foi retificada a designacao da_ Professora ? flc iílfde Farie Albern^z pare a 11-1 e wru. a 7-1 com^ foi pu-blica-lo — Of.. 70. da £. G. E. E. E. P.

Transferencias:Foram transferi."as:As ProfesForas Primarias:Isabel Prolon de Carvalho da Escola 10-3 para a Escola

8-14 — Of. 70. da S. G. E. E. E. P.

Sublimado corrosivoVinagre. ....Álcool canforado..Agua'..:i.^,.';i .

Aconselha-se também f aplicação di petroleo (qusroEeneVpuroou associado . óleo de amêndoas. ^de1^laragempomada mercuria'. durante uma a duas horns, se^uifia üe lavagemCK /rcrianç™%ueSatêm'Piolhos podem U à escola

ipeza. retirar.do os lnsltos e^os. ovos: ou a^ralk^a^e° h0^ar

OtWln^Morois*Batista _£la ^Escola 10-12 para. a Escola 10-3 |

Escola

planta/ expostas^ nò 'edifiejo^da" Prefeitura. Ida RepubUca, e nos escritorios do "Jornal do Brasil . na «.venwaHíio Branco e do leiloeiro Nilo Esteves Cardoso, -â rua Buenos Alres n. 163. 16A venda se fará em hasta publica, que se realizará áshoras, grop^local,

stmMsn1

Livia Mpnceíic Rortri{T-ies da Escola 11-1 para. a11-6 — Of. 70 da S. G. E. E. E. P.

despachos DC SR. DIRJ-rOlI nn.l'4nMaria da Gloria Vieira Ferreira -- Deferido.

a informação do Sr. Secretario do Departamento de Bducao&o.Cruzada Nacional de Edueaç&o (Anselmt' Pj»«oa>; Afongo

Lopes da Silva. Otnvio Jannu?zi. Nelsor de Alme-da Pinto. LuisCavalcanti Lima Filho. Iracema Perrote. Ilea Ribeiro Sarmento,npocoeli Alencar da Silva * R-eis.* Wilson Mendes de AraíjSo.riíio Mrnteiro Pereira da Cunha. Manuel Fernandes Quadra,Amilar Tavares da Silva e Anacleto Martins Castro — Regis-tre-se.

di-

Se P1922 Fevl?eir°o SZufâ'2097, de'3 de Fevereiro

mmmmmmrnOU de lx"f0° "on^edldaTiiccnça para construção em parte

dã lei Sm prejuízo da multa esUpulada no presente edital, rela-UVa'S'compraCd0or?test|0isento do pagamento do imposto de trans-missão de propriedade e de laudemio para a aquisição a quereíeDiretwiado*Patrlmonic e Cadastro, 3 de Junho de 1936. -José Barbosa Rodrigues, Diretor.

EDITAL

(PENSÕES ÀTRÀZÀDÀS)

São pelo presente edital intimados todos osforeiros em atraio a virem dentro do prazo im-

prorrogável de ciuinxe dios (15)# sotisfoxor seusdébitos enfiteiiticós, sob pena de cobrança e*e-cutiva, determinada pela Secretaria Geral de Fi-nanças, de acordo com a Procuradoria dos Feitosda Fazenda Municipal. ,

Diretoria do Patrimonio e Cadastro, Z deJunho de 1936, — (a.) JOSE' BARBOSA RODRIGUES, Diretor.

SECRETARIA GERAL DE EDUCACÃOE CULTURA

boletim: n. 130EXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1036

ATOS DO SR. SECRETARIO GERALFoM^evaíidado o ato de 13 de Maio ultimo, pelo qual fol fle-

íienado o cldadSo J05o Toribio Barra para sutatitulr o traba-lhador de 2" classe de escola técnica, do Departamento de Edu-cação, Joaquim Cândido de Paula Lima, durante o seu imptdi-mento. _

F^mASesSinadas as serventes, contratadas, da Universidade4o Distrito Federal, Peregrina Magalhães e Lulsa Alves de ^ze-vedo Rangel, para terem exercício no Departamento de Educa-C&o.Licenças:Foram concedidas as seguintes llccnçí^:

cento e oitenta dias. a parür de 2 ae Março do ano' ÇO"in,c'fioe termòs do art. Io do decreto n. 3.786. de 27 de Fevereiro1932 — á professora primaria Jaclra da Silva

um ano. a partir de Io de Junho do ano corrente, nos ter-mos do decreto n. 3.371, de 4 de Fevereiro de .1930 — & professo-*a nrimaria Antenora Montenegro TorTes;

cento e vinte dias, a partir dc 13 de Maio do anocorrentc.sendo quinze dias nos termfi do art. 4o combinado com o n. IAe% art- 8o c os cento e cinco restantes, na fôrma do art. 4 com-binado com o n II do art. 8o do decreto n. 2.124. de 14 dc Abrilne 1925 . & professora primaria Zllda Deschamps CavalcantiNaanOTenta dias, a partir de 25 de Maio do corrente ano. nostermos do< art. 2o do decreto n. 4.812. de 29 de Maio de 1934.èwnbtaadõ com o decreto n. 4.785 de 18 de Maio do mesmo ano.^ professora primaria Marina Aguiar Torres Marques

DESPACHOS DO BR. SECRETARIO GERAI.JrAn Toribio Barra — Deferido. _Jaclra da Silva Guimar6es. Antenora. MontenegroTorres. Zil-

da Dêscbamps Cavalcanti Nazaré e Marina Aguiar Torres Mor-oues Deferido de acôrdo com as informações.

Musatta de Carvalho — JusUflquem-se as duas faltas.Cristina Greco — Nada ha que deferir.

Div?«5o de Secretarioexpediente do secretario geral do d. e.

An«tfmtaram-se no corrente mês de Junho, "ara reassumirn exercício as professoras primarias: Dulce de Oliveirapo d" S?'e Ablgall Cabral de Sena Dias e Olga de Melo. no

FDITAL N. 117 , ,Sr. D;tetor 'do Í!istitutò fle' Pesqnisas Educacionais ]

e Srs. Superintendentes: "Afim de que sa.ia devidamente organizado o Boletim

de Exnedient-e ^diário deste Departamento, solicito-vosprovidencias no sentido de serem observadas as seguintestndicaços.^ ,expeâiente destinado á publioaoão (despa-ohos de requerimentos, editais, avisos, etc.), sera escritoSetapre á maquina, seguidamente, na ordem própria, emfolhas de papel liso, rubricadas ao alto, na margem ai-reita^

^ ^ eXnediente será entregue, em duas vias,neste Gabinete ate ás 15 horas, diariamente, excento aossabados, quando será entregue ate as 12 horas, IWlPBü*-TERIVEIMENTE. . ;

3 — Todos os editais e avisos serão numerados, ae-vendo trazer cada um titulo indicativo do assunto sobreque versar, e em seguida, sempre que possível,dos funcionários ou pessoas inteTes^s em sua lertm-a

Distrito Federal, 2 de Junho de 1936. MAKIUDE BRITO, Diretor.,

EDITAL N. 13?Sras. Professoras Primarias Beatriz Munlz e Maria da alo-

ria Vieira ^rcira^^ BoUcito 0 V0ES0 comparecimento,

Spiolhos^^ ovos""d^^jualquèr "fôrma, Vcriança deve estar

BOb dos alunos de .q-e nâo évergonha ter piolhos e sim conserva-los. O cabelo-curto concorrebftsíiânce para evitai a pediculose ou para extermina-la, qua t jexiste^ p-ata, superintendente Geral de Educa ;ão de '-audee Higiene Escolar. ¦ -¦

Superínfendeneio Geral de Educação Elementare E. Particular

EDITAL N. 3ATESTADO DE EXERCÍCIO

Srs Superintendentes de Educ&ç&o Elementar. „M.Eòíli o Vossas^providencias no sentido de s<r envíadn men8a|-

menie, a este Superintendência Geral, uma via dos atestados de-exercício qos funcionários. ¦ v _ —, J, W

Artur Maggioli, Superintendvnte G. E. E. P*

2* CIRCUNSCRIÇAO DE EDÜCAÇAO EIiBMBNXABEDITAL N. 16Exposição •

Comunico-v^'pedindo-vos levar ao «^II^Mrá ^lbeT^nõsores soj) vossa direção, que a exposição na séde; sera aoer.a noRI01^1à&'Wuni;o:de'ÍMperint endente.

2' CIRCUNSCRIÇAO DE EDOCAÇAO ELEMENTAR¦ EDITAL K. 17 'Escrituração de Junho > - - • ¦ „

Solicito envieis toda a correspondência de Junho ^mapn.^e^Mtlsticos é de exercício) _ até o prox ma dia 16 6s 12 horos.^.mn-

mlnlè^^rFe&\3arVJuIâ1rode me' — Ceíinff Padtl/ia, Bu-perintendente.14* CIRCUNSCRIÇAO DE EDÜCAÇAO ELETvfENTAR (RURAL»

edital N. 1srs. Diretores H-10, 14-13, U-16

d. -sa,2! feira pròximü, pela parte álirn

SSS&FS&SS-SS&KM ««-»• *¦1 ^Dlstrito^Pederal. 13 cie Junho de 1936. _ Olga de Sousa Car-

valho. Auxiliar Administrativa.

b0 a^Íiv'Afríca rómâna — O período mauriciáno da Companhiadas índias Ocicientais.'- no Brasil ;SetentrionaUs. t . __ ; -:

.. 6 — • Povos barbares que-se fixaram-na Penlraula Ibérica, porocasião das migtáçòes do século o° — Expaiw&o geográfica doBiasil: çonquktf. de Goiai e Maio Grosso..

7 w \ ciyiüzação-aratíe rlo ocidente europeu , A inquifiiçao .DL' 8F—"as republicas Italianas da' idade-media: Veneza 'e- Gênova „— O vale' dò Amazonas è às Ordená leligiosas. . .

9 — a cávaiana isuoa: e'sur influencia na vida imilwr. bem.como ria ativ dade social e política da Idade media — O descobri-Sò « .a explofaçào dos diamantes ; no Brasü durante o se- .má** A organização feudal da Asla Anterior efetuada pejos ptl-.melros cruzaaos - Munopolio economico de Portugal, com rela»çâo ao Brasil, n0°d^csulore^gioso.mlUtares fundadas pelc« euro-

c'on^P^MeSiCOò^mtadcs. de. 1750, ,i76iii i7,s- •:Missões ido Uruguai e os tratados de Badajôs e Amiens. _ . .

14 — A Hansa e sua influencia na política e na .economia, da .idade media ? dos tempuc modern^ —-Influencia da lina políticac*

em^elaçao «o^^J por^Euro-peus ao Ortentl ITAfricr,. nos dois últimos séculos, da idade me-

T Te l-nl^i0vinS^nc€aica6- Ideologia lederaUsta e Heotó,g>a republiSa_na_ no ^^"Refonna^e

Sdã Contra-Reforma na colpni-z^à^dlAmS - d<*g«SS&*B Partidos políticos no períodoregencial. Q monopoUo ibérico em relação as colonias. americanas1 4 qUefXÔn»7all0Wers«atoaS-e À qu4tão êpiscopo-maçonica.

Io9 - lPSaZnoae AnaSnça - A so® das bossas questões de

Ss ¦.rsbsvmêm

m>" mr 'gaIfiâes .Fracnkel, Superintendente: substituto.

SOR Dfc. ICO SECUNDÁRIO .cinr»"Io-

tA-Vmi-

Srs.: Candidatos inscritos: _De. ordem do Sr. Presidente da omissão Julgadora

Decommentos.Distrito - ,tares da Silva, Secretario.

EDITAL N. BREAJUSTAMENTO DE . CLASSIFICAÇÃO. .DE A1TTWOS

ordem «**iirgencía. % oãi g=t^ ,de prestardesistrlto Federal. 13.de Junho de .1936. - Aüce Bruce ^ ho^s. «a ràr.

EDITAL N 133DETÉRMIN ÁçXO

to relativo ao rcaJust'meni,o qb "nina da Sousa Car-Distrito Feoeral. 13 clle Junho de 1836. — Olga ae aousu ou.valho. Auxiliar Administrativa.

Sra. Professora Primaria Silvia- Madruga ^opes: imirdes o

josta ,Distrito Federal,

Diretor. ffíSWfW üsr;S&° gnInchl^nfo8dentfaB^ dè professorEDITAL N. .134Sra. Professora Primaria. Carmãila Freit^ Valts: ^

fiis£ritõ_ Federal, 13 de Junho deDiretor. . .

Instituto de Pesauisas EducacionaisDTVISÂO DE OBRIGATORIEDADE E ESCOLAR E

ESTATÍSTICAEDITAL N. 11

Levo°ao'v^o<0conhe^nnento que, no mis de 'HSesma^deno-pas estatísticos, devem figurar as turmas com as meâmas deno

EDITAL N. 13 .PONTOS CABA CONCtniSO

SVÍ o?demá°do !Sr.

rutóes G-.ra^ para o concursc de prure sores uc^ w^^'dè^MóUbllco que. pela respectiva C_anls;s&o.prova"

Ver8II°-- Importanclc do estudo dos "patols"- Generos lltera-ri0S li -C05F.'7nc^o>rovençal - A poesia (até a renascença)

A família — <ors&c.IV — Pto?odia francesa

mlnaçõcs do primeiro semestre.Distrito Federal, 12 de Junho de

Chefe da SecçSo dc Estatlsticn.1936. N. Sp. Teixeira,

SaúdeSuperintendencia Geral de Educação dee Hioiene Escolar

EDITAL N. 91jssgssf^ssaa %

"SSSEscoias apresento-vos. para divulgaçao no melo ôs^oiar, „ j _PcdictUost. contando com do? esta SUperihten-demonstrado parr com as solicitações feitas por esta ouperiov=«

uma conti-

dia 13.

denCÜ ?Scofat deverfeo afixar, em cada sala de aula uma copU

/gente eiiolooico — Um artrópodc (arachnldco) — Sarcoptes

cuias pusturas, iscamos, crostâ, esceriações, etc.), prurido (coceira> e a^lácilldadc de contagio.

Reconhecimento d~ sulcos int^rdigit-ais. x«Q»,,e^JS^^^Ao^SsSs^d^pllfdas pessoas c animais

<Câ0M^°Dr ™s£WdCo™lContatfo diréto com uma p<«soa oua-' íal lnfes'adc ou ocupacão de uir.r camn que tenha jJJí aj?J5!jSsada por «;*un doente sem que a roupa da uma tenha sido

A -vjfcsla (da renascença aos nos-

- Axcalsmoad- Literatura cl^sica - °j:ampo_ -^ Ve«5oVI — As declinações lat.nas e c irances v» h,

0l0s0vn - o'múmí^m°franc^eri À Academia Francesa .- Oü^víu--Os gífusd. comparação £* c, ponto de vista .bistorico" 0iKtEeVc?nJVu1aUclÇd^ ve^em latim e em francês -C

P^"mpre^fe*g &geir«i - A historia - Osmlneg^ das oalavras _ a eloquencla - A ali-mentac&o. — /e.".ac.¦ Xll > O genero sm8CS klT-o7 numerais sob o nontode vUta hlstorico - O es-olrito^los^fi.^- Vidarsocial. _ 0s animais. .-Verxv - O neutro em francês - O parnaso -r Os vegetais. -Verx?V - Concordância dos tempo, do verbo na oraçào - Oslmb^mo_-sWda^-ntejectuan,om- Ve

| naturailím0 _ viagens.

,ve^Be=eÇde| naÍ 227, -onde «rüo

rtaiiiadàç as pi'ovas escritas, do concurso.¦ Relação do» candidatos inventos.. .. .,... ..

— Agiiinàldo Pinheiro.— Benedito de Morais: _ t ,.j;ma Vitoria Goulart de Carvalho.— Eremildo Luís Viana.— Oui José Paulo Holanda.— Hello Viana. ;- ,®.— josé Joaquan Moreira Rabelo.

Joyiiá Amado l>antas.— José IjUcíano Lopeè*

10 — Madb Guedes Nallor.-11 Mecenas Pereira Dourado.' 12 — Silvio Braga e costa.13 — Támandaré Nogueira Reis.Distrito0Fèderaí,°13 de^Junho de Í836. - (a.) Odette LI,to,

Secretaria do Concurso. EDITAL N. 2

concurso para professor DE FRANCÊS DAS .ESCOUAStécnicas secundarias

¦SMmèÊkmmtneck. Secretaria. _____

Supsriníendeneia de Educação FislçaRecreação e Jogos

EDITAL N. 125REUNIÃO DE SERVIÇO

Maria ^cS^uino, D'Alva Ferreira Pinto, Vera,RodriguesDulce Almeida e Marina Reis ^3*'átr\màa.*ietití 15 do corrente.P «^«assfs»ws(^-^

"•»-

W0a Distrito Federal, 13 de Junho de 1036. - Lois Marleta WU.llams, Superintendente.

EDITAL N. *lâ6CURSO INTENSIVO rúil-

wtísazi &ssaro:

Solicito-

francês — Literotura e Revolução — Jo-

O espirito critico —

Submeta-seá tagS£ttaa 5S£*'coan e Lour.les Lima

Maria Emilia Pereira Coutinho BurlamaqulLevante-se a pc-iiutn ww»—

^tó^iora Montenegro Torres - Restlluam-»e deixando tras-«r^iN Tfintan — Restitua*se mediante recibo.

p^b^áárch7leCda1Sede pTcffl" Arquivo.

^ xVIli Sintaxe dos participicsA axix~— VNeS<Jlogi.";mos _ Ciência e literatura - A saúde e as'enfermidade^ õrtcSífla' francesa - Literatura moderna - Olempo. — versão. . , , . comijs&o sorteartl- no mo-mentí^o0e«omerrSm uecuo" afim ae ser vertldc para

K5K Clark db 'Amaral c Arml*da Wí-,

Oüuww-Vc«0 comparecimento Aséde desta.Supertótení-md».SÈSUDtóriro Federa" T/d" Jui^o de 1036. - Lols Marieta Wtt-liams, SuperintcndentrD.

EDITAL N. 127RELATORIOS E B0I>EXINS ATRAZADOS .

Sras Professoras: rf_ Rn„a Dulc* Lacerda ®nge-

e SK a remessa urgente à ekta Superintendencia, doarClaDl'S:to ai3adedí«nho de 1036. — Lois Marieta Wil-liams, Superintendente.

EDITAL N. 128COMUNICAÇÃO

aCh-5lsStrSal.^3 de Junho" de 1036. - Lois Marieta Wil-liams, superintendente.

EDITAL N. 129CONVITE

da 8BFBJ- a;íundB"fel

uso de uma roupa Interior que abrigue o|Todo o tempo de infeslaçfco."peiiod":

enquanto existirem parasitesmudada; também pclira:- da sam.

Pfricdo dí incupaçaoTRAHSMissaiunADr. —

ViVM.Medida- admuiistkatt\-as. ,„f„,.rin.a) lnv..-stlgaçao aaa fentes de infestaçao,b) — isolamento — nenhum;C) — Quarentena, nennuma:d> Terapeutlca específica — nenhuma,e) — Imunização nenhuma;

Srf. Candidatos:EDITAL N. II

PONTOS TARA CONCURSOos ns. 1 e 8

™ as®«s- ^Técnica Secunawte. a ?«««•«»«« -r,?.rt,srs aanrsw.I j&SSJSF&ZSSSSU^r&y

dc Maiematka:

Lois Martela Wil-ra 15 do coirente, entre 14 e 16 noras.' Distrito Fcci:ral 13 de Junho de 1936.Hijtis, Superinicndente.

Diretoria de Educação de Adultos e DifusãoCultural

SFCCAn l)S MliSEDS li KADIO DlKl'S^OEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE

boletim N- 1*2 ^VISO

cuuSfèk™ cZZ

n" yfwlda^c: I - Mascagnl - Visicmi lirica II — Salnt-

UUJ¦ i^li-L1 'WWjjW'11 l|n*THrHHTT'HT,,|''11^ ^Pf§ll§fi l|||||Pp pi'Wr

'JORNAL DO BRASIL — DOML JGO, 14 DE JUNHO DE 1936 31

I

1

Baena— Le Cygne. IIX — Shubert — Rosamunde — Rallet. ^TVCésar Franck — Deme Béatltude, V — Strauss — Valsa — Milto uma noites.VI — Iphigenle en Táuride.Distribuição excepcional de ura Dlscurao-Manlfesto do Exmo. Sr. Pre-

¦Idente da Republica e Quarta Distribuiç&o Geral de 1035 a EscolasElementares, etc.. Simultâneas

(•) EDITAL DE SEGUNDA CHAMADA ..fenhores Superintendentes de JEducaçfto Elementar nas 2*, 4», 6 ,

í#»;'18». 13» e 14*, ClrcunscrlçOcs e Senhores Diretores dasEscolas Elementares: 2-7, 4-» ("Leitão da Cunlia»); .6-1, 10-5("Silva Jardim"): 10-18 v"Pará"); ll-l ("Honduras"); 11-13("JuUàno Moreira"); 13-3, 13-7, 14-4, 14-7 ("Professor Gon-{alves»); 14-0, 14-10 ("Raimundo CorreIa"):14-13 ("Profes-lor Castllhos"); 14-16, 14-18, 14-19. 14-2». 14-21. 14-23 ("Ca-jcmlro de Abreu"); 14-24, e da Escola Pre-Vocaclonal «Fer-relra Viana"; •' . . . . _Continuando a explicar por provável desaperceblmento aos Edl-

tais de chamada para a entrega, na séde da DlvlsSo de Bibliotecas eCinema Educativo (séde da Blbllotéca Central de Educação), das ms-trlb-iicões de livros explicitamente relaclanados e destinados fts Bi-b lio tecas escolares das-Escolas Elementares, a demora em •serem en-fiados os portadores á receberem cada distribuição dentro dw prazosMnicados, — solicito a vossa atenção para a terminação, hoje, doprazo de entrega da «Dlstrlbulçfir Excepcional de um DIscursorManl-festo do Exmo. Sr. Presidente da Republica" sobre «O fo Brasil"/ e da •?Quarta Dlstrlbulçüo Geral" ordlnarla, ás Bibliotecasescolares de Escolas Elementares, a que se referlram o Efllt ' especlalde 30 de Maio ultimo, expondo opclònal, publicado no expediente oficiar do J°KNAL DO BKASIL de31 de Maio a * do corrente o Edital de 1 deste mês, da ^ontra Dlstrl-bulcão, publicado de 2 a 4 c o Aviso especlat de 6, ^publicado do 7 a10,'Já sobre o retardamento das duas distribuições slmultaneas^v .¦ -

Certa a D. B. C. E. de que agora nfto vos escapara o presentelàdttal de 5* CHAMADA, espera e agradece as providencias que Ime-«latamente dareis para o reecblmento até °.até o inicio da- férias de Junho, do qui est& destlnado As BiblIotecas escolares das Escolas que competentemente superintendeu emrlBRÍo de Janeiro (D. F.), cm lO de Junho de 1030. _ dr AgMAN-DO DE CAMPOS, Chefe da D. B. C. E- c orSanl^°^^®

/•) Reproduzido mais uma vez com cancelamento dos Interesr«ados que até hoje providenciaram e Já receberam.

Em 13 de Junho de 1036. — A. DE CAMPOS»r VTV^F«TT>AT»F. OO rtTSTF FFP^RAL* "^TXPEDIENTE DO' DIA 13 DE JUNHO DE 1936.

BOLETIM N. ,129ESCOLA DE CIÊNCIAS

r De otdem do Sr. I^tor^convldc os Srs..candidatosjibalxomencionados cujos documentos foram aprovados pela ^comissãolufíidora ou qi'é foram híbUlt^s nos exameE v^tfbulaix^a re-querer matrlcuia ao 10 anc dentro do prazo de 6 a 13 do correntenflê?CarIos Sanchez de Queiroz, Djalma Henrique Troke^ Alct-d es Leit^ da Cunha. Alfredo de Azevedo, Áureo Gulmaraes.deMacedo. "Hároído Germano Newlands, Mario Ribeiro Bastos, Hen-r*aue Pedro Davi de Sanson, Herbert Mendes Coutinho Marques,Joàaulm de Queiroz Matoso Filho. = Carlos. Augusto de OliveiraT^cueiredo Celso Frota Pessoa, Henrique de Saules. FlorentinoCasar Samnaie Viana, Mario Marcondes Calazans. Alexandre Ri-beiro jffi ' José Fliomeno Ferreira Gomes F lha Edg^ .Mar-aues de Almeida. Jaime Kritz. José Kritz, Adalberto Correia deSena, Vitorio Caparélli, Alolsio Santcs, MoretíiscmOlementincv dosSantos Nid'a Chaves de Moura, Saio Brand, .Osvaldo Vieira deA"^O^requevirnent os^se rão dirigidos ao Diretor da. Escola, sendoefetuado o pagamento da l.ft taxa de matricula. Os^ requerimen-tos devem trazer um sêlo ie Educarão de duzentos réis e um sêlomunicipal de pxpédiente de dois mil-réis e serem acompanhadosde T)ístSb°Fedèraí.*5 de Junho de 1936. — Chermont de Brito,

Secretario, ém comissão.EDITAL N. 25-EC , ¦ ¦

lomunico aos Srs - candidatos habilitados á, matricula no 1.ano dos cursos de. Formação , de professor secundário de Física,-Química. Historia Natural' e Matematica, que as aulas se iniciam113 Detrito rFédSerÍ° 8°"rJunho de 1936 — Roberto Marinho deAzevedo, Diretor.

' . EDITAL N. 26 — EC , „De ordem do Sr. Diretor comunico ao Sr. Ricardo Green-halgh Baírtto Filho, que deverá prestar exame de Matemática napróxima terça-feira. 16 do corrente, ás 9 horas, na Escola Polité-cnica. E ào Sr. Dante di Iulio que deverá prestar exame de Mate-matica, no mesmo dia e de Física na próxima quinta-feira, 18 docorrente, fir, 8 horas, no Dep. Nacional de Tecnologia (Av. Vene-ZU0lDistrito> Federal. 11 de Junho de 1936 — Chermont de Brito —Secretario em comissão. •

EDITAL N. 28-EC _ '

,Ds ordem dç'Sr.' Diretor comunico ao Sr. Lauro Durão Bar-bosa que deverá prestar exame de Matemática, na próxima terça-feira. 16 do corrente, ás 9 horas, na Escola Politécnica.

Distrito Federal 13 de Junho de 1936. — Chermont de Brito,Secretario em comissão.

EDITAL N. 27-ECDe ordem do Sr. Diretor comunico aos interessados que as

inscrições pára o l.r ano dos diversos cursos desta Escoia loramprolongadas até o proximo dia 18 do corrente.

Distrito Federal 12 de Junho de 1936 — Chermont de Brito— Secretario em comissão.

INSTITUTO DE ARTF• CURSO DE URBANISMO

Aviso:O professor coordenador do curso de Urbanismo conviaa osalunos do primeiro e segundo anos do referido curso, a compa-recer, segunda-feira, 15 do corrente, ás 9 horas, no atelier de"Urbanismo.

Distrito Federal, 13 de Junho de 1936. — Miguel Dadario.Secretario.

ESCOLA DE ECONOMIA E DIREITOEDITAL N. 17-E.D.

De ordem do Sr Diretor convido o senhor candidato Cristo-ram Leite de Castro a comparecer à Secretaria da Universidade(rua do Catete n. 147) dia 15, ás 13.30 horas, afim de presiarexame de Literatura. . _Distrito Federál, 11 de Junho de 1936. — Odctte Toledo,Secretaria.

EDITAL N. 20-E.Ü.De ordem do Sr. Diretor convido os senhores candidatos

Pculina D3in. Cristovam Leite de Castro e Fanny Drebtchinskya comparecerem á Secretaria da Universidade (rua do Cateten. 147) dia 15 ás 16 horas, afim de prestar exame de Histeriada Civilização. _ .Distrito Federal, 13 de Junho de 1930. — Odette Toltdn.Secretaria,.

EDITAL N. 21-E.D.De ordem do Sr. Diretor convido as senhoras candidatas Pau-

lina Dain e Fanriv Drebtchinsky á comparecerem á Secretaria daUniversidade (rua do Catete n. 147) dia 16, ás 16 horas, afim deprestarem exame de Geografia.

Distrito-Federal,' 13 de Junho de 193G. — Odctte Toledo,secretaria.

instituto de EducaçãoEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936

ESCOLA UE EDUCAÇAOEXIOEIfCIAS A SATISFAZER

Cccl de. Azevedo, Nadir Ferreira da Costa e Souza, FortunéeNahon, Luciola Marques dá Silva e Sablna Felner — Compare-çam á Secretaria, Segunda-feira, dia 13 do corrente, ás 13 ho-ras.

EDITAL N 58(SECÇÃO DE DESENHO)

Senhores alunos do Io ano do Curso Regular do Formaçãoao Prolessorado Primário

De ordem do Sr. Diretor comunico-vos que devei3 compare-cor á Secção de Desenho, Segunda-feira, dia 15 do corrente, as14.S0 horas, para assunto urgente de ensino.

Instituto de Educação, 13 de Junho de 1936. — Antonln Vítor,Secretario.

ESCOLA SECUNDARIADESPACHOS DO S*. DIRETORCalnara Pantoja — Indeferido. _ . .Irma Sanches e Ad lies Silveira — Deferi tf o.Esperança Bcnvinda Mlcrcs Caldas — Junte atestao« -^wnro.Iiéa Clara da Bôa Morte — Deferido.

EDITAL N. 122REimiXo BE PROFESSORES DS EDUCAÇAO I1SIC*Senhores professores de educação físicaO Sr. Diretor convida-vos pára uma reunião na próxima

Terça-feira, 16. ás 13.30-horas, na Secç&o. ...Instituto de Educação, 13 de Junho de 1936. — Antonio Vilor,

Secretario.ESCOLA ELEMENTAR

EDITAL N. 3REUNIÃOSenhores ex-alunos „ . „Tenho o prazer de convidar-vos para a reunião da Escola a

realizar-se no dia 15 do corrente mês. Segunda-feira, ás 14 hurase 30 minutos, no Auditorlo deste Instituto.

Instituto de Educação, 13 de Junho de 1936. — OrminaaIsabel Marques, Diretora da Escola Elementar.

s^cretarià geral de viacão, trabalhcE OBRAS PUBLICAS

GABINETE DO SECRETARIOPara conhecimento dos Interessados, torno publico a relacSo

d Cf candidatos habilitados na prova de Português do concursopara provimento das vagas dos cargos iniciais das Diretoria? asEngenharia, dos Serviços de Utilidade Publica e do Trabalho, Ma-ta-v e Jardins:Abraão Ar.tonlo Jabe. . . °^'JArtur Machado Pauperio . . Augusto José de Menezes . Carlos Marie Cantão Guaracl Stockler de Oliveira Junqueira Haroido Germano Newlands . . milosé da Cruz Paixão . .Maurício Fischpan

I Glauco Rodrigues Alves Barbeis»-. Helena de Oliveira Mala .

| Qsé'ns Ferreira Cardoso . . ".....................I Frederico Mano Monteiro qte Barros I Joaquim Francisco de Macedo Costa . ILéo de Araripe Miacedo • •.ILourivpl Boechat Filho, • •I Manuel do Carmo ]R>el5 •

PMaria Dias Ferreira . . Mtirlã • Luisa -de Almeida Pinto •¦••••••••••• • ••••¦>L Mario :>^tácedò. ¦. • • • • • • •**• •¦•••• • «>

Nelson Oulmarftés Barreto • • ?»••••••••»••¦•#••••iNilza Ludolf fde Almeida ...........................I Norma de ' Lourdes Moniz de Aragfio .............Fabiola da Gpeta Araújo • •IGeraldo,Monteiro Resende *v:• • •• • •

I Isabel da .Costa Grilo, • ••••••••••••••••••••••••••¦José Maralano Filho/IMarüia, D-niz ¦ Carneiro1 .• • ••••••¦••••••••••••••••.IMaurl vTfixeira de.. Melo, • • ^• • • • • ••••••••••••iMozartCarii3Íro da «Cunha. ,viMoacír .da Cunha Barbosa.*I Dagmar Alexlna Liriò . '..lEglla de. Carvalho Vieira ggI Eitel do Vai Vilares I. ......I Germano. Coelho BalestreroiGodofredo Borges . .IHelena Sim&o*( •iJnphet Santos'-. . ....;.

I Joaquim Eyer de Abreu Lima^^^^^^^^^^^HMaria de Lòuides Almeida .

(Maria¦ Hila Tavares;iMario Cataluna Neves .

Maurilia Nascimento Lobo -v . ......¦Nelide AlmeidalOlga Pinheiro Lisboa ••v* • • •• •••••••••••••••••• • • •,• lRaul da Rocha .JS^artinsv* • •••¦••••••••••••••••••••!IReinaldo Machado •: •• • •«,»••••••••••*•••••••• • I¦Rita Olga Sil de Lacerda •' ••• •••••••••••••• ••••¦•¦IAlfredo Barros Ramos Ferreira . I

I Almir Camara tíé Matos Peixoto IlAniçe Gomes Rodrigues Assunçfio . Dagmar Bastos da Silva •iDario dos Santos OliveiraHelena Tolentinò

• • • • • •••••••••••••• .

••••••••••••

•••••••••••• •**•••«••¦••••••••••

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10101010:o101010

Hugo Romariz Réis ; . .Jair Mendonça • ' • <. • ¦Jo&o Antonio Lopes .. .João Batista Maneia' •Lúcia-Leal Lobo. da SilvaLusia Morais Rocha .. .Maria Nelde Guimarães..Mariliá Pereira : da SilvaMoacir da SoledadeNair Rodrigues . .Olavo Menezes . .Zulmira Me tos . . .Álvaro de Vilhena . . ....Anadir Antunes Pinheiro .Aparecida Brito" de CastroArmando Fábio' Ervens .Arnaldo Pinto de Lima . .Carlos Marins Freire . . •Casemira Loúrenço . . . .César José. da Cruz • -••••••••••••••••Dlniz de Azãmbuja Neto . Edmundo-Nascentes Pinto . . .......Eduardo Vitor Mallet . Elzai Magalhães Monteiro ¦•••Francisco Resonicp Lopes de Araújo .Gleusa Céres Teixeira . Hebe de Melo.Marques . ............Hélio pereira Bezerra . Xlca Silveira . •• ¦«,Ivan Frota de Andrade Pinto Jersey de Oliveira Gomes dos SantosJorge. Kahn _• ¦ • • •••••••••••¦•••••••José• Bittencourt ¦ • . ¦ .• •¦•••••••«••••José João Barbosa . . Maria da Gloria Segadas VianaMaria de Lourdes Gemes da Cunha ..Msn dos Santo? Braga . Nelson Garcia da SilvaNelly Grcenhalgh . . . Osvaldo Barros . . . ......Paullna Luisa Salazar PessoaRoberto Kahn • ••••••••Srlma Zilda Luz . .Ivone Reis de Atalde . ......Alberto Russo ... Antero Vieira da Cunha . ...Aristides Cabral . . . Beatriz Gomes Neto Bínedita Z11A de Toledo e SilvaCirmem Aires Menescal . . ..Deolinda Pais . . . Deocjecio Rodriguer. Correia . /. .......Dulce Loires Torre&o' Euridice de Morais Passos . ..........Heloísa Amaral Guedes de Melo Humberto Altamlra Lonrs Conrado . .Indaieclo Heitor Esmoriz.Terson Amarantp Faria . . José França de Paula Reis . Juraci Pinto da Silva . SfLaura da Rocha . .Lyds Delfft de OUveira . .............Manuel Daniaslo . < . .. Maria Aparecida Gomes da Cunha . .Maria de Lourdes Machado Maria Diana Martins Brito . Mtlton Whately de Assunção Murilo de Freitas Muller de Campos .Nize da Costa e Sâ Nivon Campos . . Pa"1o de Paula e Silva Saldanha . ...Pedro Manta de Abreu Lima Ulisses de Azevedo Coutinho . ........Vitoria Italia D'AlessandroIedSa Guerra' Novals . '. Valter CardosoWilson Maria de Lacerda' •Abílio de ¦ Lima e Silva- • •... ••• ••••••Adilar Monteiro . . .Agenor Lima GuimarãesAlda Daltro de Hxjmos . • •..•*•••••••Alfredo de Paula FariaAloisio Amaral e SilvaAltino Machado Silva •* •' • •' ••••••Antonio Dantas Cruz • • •••••••••••••Arlindo Pereira . • • ••••••••••••••••Ari Carvalho do Amaral . ...Aidano Atos Romano BotelhoBelto Diogeries Travessa . . .Carlos Batista dos Sant06 . .Celso Vasconcelos . . . ......Dolca de Oliveira Pires • •••Elôra de Sousa Leão . Emilio Carrera Guerra ....Florçntlna Pinto doe Santas . ..Geraldo Gomei de PinhoGrace de Sousa Ribeiro . .......Hamilton Neves Nogueira de SáIvo Vidal . •. .....Jaclra Alves de Araújo . .....João Guimarães . ........José de Castro Melo GomesLudovina Barbosa Leite . . ...Luis Gonzaga da Silva CunhaLida DalTOrto • . .Maria Angelina de Melo PalharesMaria Gomes de Moura . . Marina Murici ... ............Mario Chicaiban . . Mario Palmeira Ramos da Costa .Mario Rubens de Melo . Murilo Pinheiro Alves . .Mutsu-Hito Pires de Lima RebeloNassur João Mansur .Otávio Rodrigues . . .Osvaldo macio Cardoso . .Paulo Barbosa de OUvelra VinculaPaulo Joràs . . . ....Sebastião de OliveiraTpresa Velasco PortlnhoZilá Pennafort . • • ..••«•••••••••••<Wilson do Vali Fernandes iAfranlo Figueiredo da Silva Jardim ,Antonio Cardoso de Oliveira Filho ..Antonio de Morais SampaioÁurea Albuqueique do N aí cimento .Carolina Rodrigues MoreiraDarcilio Nobre RamcsDlnorá Amaral Guedes de Melo .....Edgar Campos Hargreaves . . .......Edite de Melo Nunes-Pires . .......Helyeth Alvts Caetano - Elza Futuro . . . Elza Morgado . . •Ernanl Souto Maior Lins Geisa Nobrega . . . Guilherme Wintrich Fraga . . ......Hke Keller . . • Jonatas PereiraJosé de Oliveira CcelhoJo*é Vieira Cordeiro • • •••••••••••Júlio de Almeida . . ..••••••••••••Jurema Silva da FonsecaI-eonor Nunes Rodrigues Pereira . ..Luiía da Silva Gomes Assunção ....Ligia Nolding Manuel de Segadas Viana Manuel Pedro João Dias de La VegaMffetrida Moreira da S'.lvaMa" AnTselds Alves Guimarães .Maria José Porto dos Santos Mnria Lu'»a Pim-nt l t.'.ma Marina Slouelre R'b;iroMatilde Cjrofve Me'quindrs Tclreira Nicia de A!Tieirti M*lo Paulo de Oi!vei-fl e Silva Ramildo Viana Dias . .

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4,54,54,545454,5"4,54» : 4444¦" 444444-444-4444. 4 '4, 44444

6.56 56 5lis6,56666666666666 .686686668866

888.26668 '8.688

iRoirhundo OMvelra RoxoiRubens Tavares iTurmalina ...........Ivéra de SousaI Vitor José C^stoll Ru'z de Azevedo'IZilda de Almeida . .........IWilson CarrozinoIÁlvaro Gome1: Vérn; Mp SobrinhoIArmando Gomes de Oliveira .ICamlé Simfto • •ICriseida

IDarci Camilo da Fonseca . §Barci

God.nhn Drumond . ¦?rci Vieira Me'er .......[Dirce de Paiva Pires iFernando Alberto MalletGulomar Leme . ...

[Helena Camará de Sousa(Hélio Veiga Martins . .....Herctilia Mendonça Hugo B?rbo.5a da Rocha . .;.Ibraim Majbhado Contlnentlno

de Macedo Matos . Jaime. Fernandes Garcia . .Joaquim Teles do Couto .José Machado Blóomfeld . . -.José Matoso da CostaiLaudlte Ferreira de Lima .Leonor de Oliveira Marques .iLlno Gomes d<> Novals' FonsecaLúcia Brunet Dias de Andrade

IManuel Couto Duarte .| Margarida Maria Picorell .

I Maria da Olorla Frota de SousaiMarla Lourdes Franco VazIMaria José Gonçalves . iMarilia do Paço Matoso Mala .'Mario Soares de ...Nelly Lopes Ferreira '.

I Newton de Andrade . . Paulo Haròldo Granadelro Guimarães.

I Plínio FrancL-co das SantosRui Alves de Araújo .

[Sebastião de Sousa FerreiraIZáira Pereira de Melo IValdemar Ferreira de Muniu IValdemar Gomes

I Valter Lagfia Rivera . .lAdiléla Lopes de AraújolAmello de Azevedo Marques Filho[Celina Silva" de Gouveia . ......ICerise Feltro de Oliveira .lEdna Ligia Musso Bastos

de . . Maria Elisa Ludolf de AlmeidaIMarilia Garcia Rosa . . Maria Soares Lavrador .IManila Willis • •

lOlavo Pessoa de MatosI Osvaldo Gavinho ...Silva MirandalAlfredo Carlos Pestana Júnior .IAlmir Alves MouraIAntonio Leitão , IEduardo Sauerbronn de Sousa .IHélio Antonio de Melo

Simões Gonçalvcs^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HHugo Meira de Oliveira

(Humberto Saraiva Valentim MagalhãesIJorge Nassim . . • Ijosé Correia Vallm iLuis Ferreira dos Santos Júnior .I Maria de Lourdes Keller . . ..IMaria de Lourdes Pinto Lopes-I Maria Francisca Alves GuimarãesMontpensler Domingues VilasiNoemla de S. Arcoverde IOdette Pinto Caiado ..logarithe Messedèr FernandesiRosa Moreira da .Rute Nunes da Fonseca . .

Russo . . . Sebastião de Faria Rosas . ..

I Silvio RodriguesVéra Paixão Carrilho

Em 13 de Junho de 1936. — Maria Eugenia Barbosa de OU-t>e{ra, 2° Oficial, Secretaria do Concurso. — Melanlo Cunha Cam-poà. Auxiliar de Gabinéte;

Diretoria de EngenhariaEXPEDIENTE DO DIA 13 DB JUNHO DS 19*

1.* Sub-Diretoria(01 S. D.)

(Secretaria, Edificações Municipais, Arquitetura. Geologia e Sob-dagens e Ensaios de Materiais)

(SECRETARIA)1» SECÇAO(01 S. E.>

(Expediente)EÍDITAL .... .Pelo presente edital são convidados os arqultétos-construto-

res e construtores constantes da relação abaixo a comparecer nes-ta Secção, dentro do prazo de oito (8) dias, afim de pagarem asmultas que lhes foram impostas, sob pena de serem as mesmasdescontadas das respectivas cauções, na fôrma do que dispõe oarL 26 e seus paragrafos do decreto n. 2.087, de 19 de Janeirode 1925: ' , _Carlos do Rego Raposo — Eduardo Souto de Oliveira — Es-mero Glloscl — Eustaquio José de Oliveira — E. Kemnitz — F.Barata Ribeiro — Francisco Tedesco — Humberto da Justa Me-nescal — Joaquim Meias de Gouveia — João Felizardo BarrosoJ. Pereira Gomes — José Coelho Io — José de Paiva FerreiraJosé da Rocha Freitas — José Valentim Dunham — M. B. daSilva — Manuel Teixeira — Mario Chagas Doria — Mario JoséPinto 01 Mario Moreira — Mario Vodret — Osvaldo Ferreira Gul-marães — Ricardo Bufa.

Ia Secção. 9 ao Junho de 1936. — Lima e Silva* Chefe de01-SJk.

lè 2.* Sub-Diretorto(03 SJ3.)DESPACHOS PO »• BIRETOT

Vítor Fernandes Alonso (proc. 20.956-36) — Acélte-se.DESPACHOS DÓ 8«. SUB-DIREK*

Moisés de Oliveira Saião (proc. 19.318-35) — Satisfaça aexigencia do Sr. Engenheiro Ajudante.

Benedito da Silveira (proc. 18.718-36) — indeferido, tendoem vista a Informação da 25-D.V.

João Joaquim da Cunha Filho (proc. 19.540-36); Manuel Fer-nandes da Silva (proc. 20.865-36) e João Salvador (proc. .21.031-36* Eudoxlo Pires da Fonseca (proc. 20.567-38) e Manuel Maria-no da Silva (proc. 13.072-36) — Deferido de acôrdo aam a in-formaçfio de Qo-SP. ....

Alfredo Pavageau (proc. 20.273-38) •— Indeferido.3* DIVISÃO(23 D.V.) DESPACHOS DO SR. KM. CHET>

I Ir^"> fia Silva Martins (ficha 16.726-36) — Passe-se alvará.6* DIVISÃO

(25 D. V.) DESPACHOS DO SR. CMO. CHXTW ' ,João da Costa (pet. 112. da Divisão) e Henrique-Pinheiro de

Vasconcelos (pet. 115. da Divisão) — Concedo licença para quegK passeios sejam feito» em concreto, capa de cimento. 2o|o de

¦ecíividatíc e canalisando as águas por baixo dos mesmo*

3.* Sub-Diretoria03 S. D.

1» DIVISÃO<31 DJë.>DESPACHOS DO SR. EK0. PISCAI.

Detcttdo fagos os gMotimprrofl d« "Contlnuaçao":Casa Germanla Ltda.Lopes Si Sobrinho. . .Serafim Seixas StJorge Bastos b Comp.Manuel Moreno. . . .Valentim Rodrigues. . .Llno Moreira Carneiro. . .

3657 — Miranda Bordalo & Comp. .7751 — Casa Pratt2449 ¦—• Júlio. • . . ..•4114 — Augusto Nunes dos SantosJosé de Azevedo Couto ¦ • ¦5005 — Barbosa LiguoriA. Rolo Comp. Ltda. . . .7738 — Irmãos Coelho1521 — Vitorlno Lourenço Ramos. .7747 — de SousaPaníficação S. João Ltda. .Carvalho * Vieira1440 — Tades Kaufman & IrmãosDavi & Comp

4494 — Castro & Pradc Ltda5603 — Azevedo CunhaAlmeida2747 — Llno & Fernandes.3097 de Oliveira.2578 — Bcaventura k Dreilich. .Luh dt. Sc-a

Albino Rotfrigu:s dos1B1 — k Mí.Us

- Firia Couto. .Antonio de Sauâa c Stiva.

•••••••••**1071300107*30073*70015BÉH"I^^K*000l^¦Etsool84*80073*70084*800387*20073*700

173*70073*700

183*40073*70096*000, " 59*6006l 143*600% 84*800£1] 59*600.96*00096*00073*70084*80073*70059*600Grátis53*600

171)600GrátisGrátis136*000Grátis84*SOO

7642 — E. Ducommum & SlmÕ238522 — Joã AUSTUít- df For.ssco Sliva7179 - Saiin Neder. ,-.4955 —. Camilo Cai Morteiro8210 — Oliveira Lima ti Comp. Ltda '8000 —, Afonso & Costa. 139 —. Oliveira & Lemos. Wâ . ......................4060 — M. Machado da Rocha. . 8419 — A. Jaboin & Comp7726—Asostinhc Ferreira de Sousa .^167 — A.. Dias FeiTeirá & Comp; 3593 — Companhia Nacional de S. de Vida Sul Ama-•1864 — Scciet.- Ánonime Imobiiiaria Casa Latina.'7900 — A. E. Dias. . 1733 — Costa Pacheco & Como. . 3939 -F. Leal. . 2448 — Gabriel Lopes de Azevadu. . . 4963 — Abonante Francisco. . . . '

650 —José Rodriguez dfi Almeida í2837 — Ângelo Gomes de Oliveira '6843;—j Jenser: Solfner. . . '768 — José de Carvalho8357 —Francisco Zuzio. . . . 7887 — Oliveira Batista & Comp. 3448 — Silva & Sousa. . . 6492 — AntonU da Silva Filho6677 — Ar.gelo dos Santos Carvalho6897 —Francisco Cârdosc Jaques. . 10 — Constantino & Ferreira. . . 6733 — Agostinho Pereira dé Sousa839 — Nlcolav M. Haddad. . . . 4529 Luis de Carvalho. . . 7064 — Domingos Fernandes4412 — Florindo L. Cruzes. . . . 5964 — Oliveira, Mala & Irmão

Deferido, pagos os emolumentos de "Assentamento":Pet ns.:.1377 — Alfredo Uno1379 — A. Pinto do Amaraü . 1380 — Luis Vilarinho Perez.1397 — J. Oliveira & Dominguez1381 — José Pires Marinho1382 — Novals Si Campos. . . . 1383 — João de Oliveira & Veloso 1384 — Osvaldo Mota Silva. . . 1385 — Matriz de Nossa Senhora da Paz.

171S600595600402$000Graiis1:0023100Grátis.1146100Grátis2133700123S700140*8001:200*80059861)0733700171S800115*600GrátisGrátis. GrátisGrátisGrátisGrátis59S600íaosoooGrátisGrátisGrausGrátisGratiis.Grátis598600GrátisGrátis73*700Grátis

GrátisGrátisGrátisGrátis'GrátisGrátis59*600185*50059*600-,1388 — José Gonçalves —•" Declare o numero exato do motor.-1380 — Laticínios Nacionais Ltda. — Provè transferencia defirma ou Junte o "hâblté-se"" da Saúde Publica.: 1378 — Kazlmlr Goldhirsch — Declare na coleta o numero de '

pavimer.tos. '718-— Companhia de Fiação e Tecidos Corcovado — Compa-,reça.~ * v •5104 — Companhia Fabrica de Vidros e Cristais do Brasil "Es-

berard" — Registre mais dois maquinistas. EDITÀL

Pelo presente edital fica intimada a Fabrica de EsquadriasLimitada, a apresentar, dentro do prazo de 10 dias, novo maqüi-nista- responsável pela instalação dessa companhia, com séde árua da Conceição n. 167, em virtude de ter dado baixa ao pró-fisslonal responsável, Frederico Nrandl.4." Sub-Diretoria

(04 S. D.)DESPACHOS DO SR. SLTB-DIRETO*Despachos definitivos27.293 — Associação- Comercial do Rio de Janeiro — Certl-

fique-se dé acôrdo com a informação de 9-6-936.272 — Agostinho José Vieira — Levante-se a perempção.18.474 — Silvia Sampaio de Sousa Bandeira — Canceie-se o

auto 519.20.122 — Alfredo Lopes da Costa Moreira — Cancele-se oauto 564. _41.860 — Agenor Ferreira Machado — Cancele-se o auto 1612.

1162 — José Vasco Júnior — Concedo o afastamento minimode 3m.00 (três metros).

9094 — Eusebio Joaquim de Mendonça. — Indeferido, poisos muros feitos sem licença, e que devem ser demolidos, efetuamdesmembramento irregular e ilegal do terreno.

911 — Severino Brandão Cerdeira — Indeferido, tendo " emvista a alinea I, art. Io do Decreto 4.985.

13.344 — Otávio Ferreira Noval — Mantenho o despacho de11-1-36, da 4 DSG.10.315 — João Batista Bailarml Júnior — Mantenho o des-pacho da 410 DOP.. Coloque o portão na entrada da vila.

19.646 — M B. da Silva — Mantenho o auto 524.20.071 — Antonio Henrique — Mantenho o auto 3287.EXIGENCIAS A SATISFAZER1222 — Armando Godoi Filho — Compareça. t,26.563 — Vitor Domlngiies Parames — Compareça.

DESPACHOS BO SR. DR. ENG°."CHEFE DO GABINETE19.665 — Olivio de Oliveira (Dr.) — Certifique-se de acOrao

com a informação de 30-5-36 da 01 S. C.8541 — Manuel Augusto da Silva Graça — Pague a taxa de

perempção. '10.761.— Francisco Martins — Levante-se a perempção. -j18.678 — João Martins e Silva — Levante-se a perempsfifl.

V DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS(4 D.S.G.)DESPACROS DO SR. ENG. CHE» '

1460138 (DSG.) — Antonio C. Meireles — Junta escrituradefinitiva.

274-AI36 (DOP.) — Manuel F. Novo — A planta de situaçãon&o foi retificada. Compareça.

1451136 (DSG.) — Carmina F. Armstrong — Junte o titulode propriedade.231136 (DOP.) — Hermano Batista — Séle e assine a planta.

1494136 (DSG.) — Gulomar R. da Silva — Requeira em nomedo proprietário. , . ,219136 (DCP.) — Ari M. Nunes — Séle e assine a planta.

20.789136 — Joaquim P. Ribeiro — Junte escritura e escla-reça a divergencia entre cs dizeres da planta e os dizeres dabetiçâo.23.649135 — Joaquim da Silva — A exigencia não se refereao canto e sim ao alinhamento de Vicente de Carvalho.

DIVISÃO DE ESTETICA URBANA(4 D.E.Ü.)DESPACHOS DO SR. CENSOR

Í271?36U—Manuel Peres (Dist. de Penha); 1384136 — EditeSlmOes Gama (Dist. de Eng. Velho)1461361 — E^ncisco AlvesMartins Correia (Dist. de Inhaúma); 18.614136 — Elmani AroucaBrandão (Dist. ds Irajà); 16.091|38 — João José (Dist. de: Ma-durelra): 1402136 — Ollveiros Quintela (Dist. de Irajá); 17.307J36

Sallm Abraão (Dist. de Meier); 1459136 — Domingos de Oli-velra Alves (Dist. de Penha); 1440136 — Mario Bernadette Li]?«se outro (Dist. de Meier); 18.391136 — Olegario Bulhões (Dist.de Meier); 1426136 — Slmon Petrus Renstrom (Dist. de_ An dar ai);1194136 — Raul da Mota Maia (Dist. de Lagôa); 41.040135 —Eugênio Lenenroth (Dist. de Iiagôa): 1280136 — Antonio SesteloMartinez (Dist. de Realengo) — Aprovados.

145213611— *Celina Roxo Escumann (Dist. de Copacabana);

1475136 — José Nelaton Alves (Dist. de Inhaúma); 512136 —Maria Henrlqueta M. Carvalho (Dist. de Eng. Velho) — Apro-vados.

ÍS?6$?i36Ç —'Cândido Neves Machado (Dist. de Gambôa);421136 — Manuel Correia de Figueiredo (Dist. de Andara!) —Aprovados.

93^3?*— J. ^Ctaedéfíí Cruz (Dist. de Santo Antonio); 949136Dutra Henriques & Cia. (Dist. de Inhaúma); 941136 — Daniel

D. Rosa (Dist. de Eng. Velho); 935136 — Aldo Saliní (Dist*de Ajuda); 900136 — Saul Ibraim Dueck (Dist. de Sacramento):934|36 — Hachlyo, Irmãos & Cia. (Dist. de S. Domingos); 938139

Álvaro Ferreira da Costa (Dist. de Jacarépaguá);. 937136! —-Maria Zoé Qulrino dos Santos (Dist. dc Gloria), 936136 — An-tonlo Marques Fernandes (Dist. de Gloria); 835136 — ManuelGomes Losada (Dist. de Eng. Novo) — Aprovados.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER85|38 Domingos Gonçalves (Dist. de Realengo) — Apro-

sente fachada pela rua Francisco Leal. ^419|36 Abílio Paiva (Dist. de Andaraí) — Melhore o pro-

^'UMISB José Almeida Lopes de Sousa (Dist. de Andara!)^42^36^-^Sociedade Cooperativa dos C. R. de Janeiro (Dist.

de%2|3^PDl?ricTJMSa-(DISt de Ajuda) - Os le^i-

Silva (Dist. do Penha) —- A lei não faculta. colocação de taboleta sobre muretos de balcões.

21.450136 — Colégio Sâo José (Dist. de Tijuca) —- Apres«it«desenho em duas vias e fotografia do prodio assinalando o localda taboleta.

1* DIVISÃO(4 SJD.)(41 D. O. P.)

DESPACHOS DO SP. ENG. CllEFTDespachos definitivos

¦FICAIt ACEITAS AS OBRA3: .. Sebastião Sampaio (proc. 85-36), rua Prudente de Morais

n. 698 — Construção de garage particular.Passem-se alvaras: , _

João Jacó Issa (proc. 13.132-35), rua Visconde dePlraJA n. 106 • *.vvvv•••*•

Lulo de Anírada Cavalcanti (proc. 14.941-35), ruaJoana Angélica n. 100

Sebastião Barroso Nunes (proc. 4o7-36), rua Gar-da d'Avlla n. 125 •••••

João Jacó Issa (proc. 86). rua Visconde de PirajàEmest Cromack "(proc.* 228-36*). rua Redentor n". 284.Henrique da Silva Campos (proc. 67-36), rua Tel-

xcira de Melo n. 25 Andrnus & Neder Ltd. (proc. 29.808-3o). Avenida

Epttacio Pessôa n. 1032 ••••EXICENCIAS A SATISrAZEKGuilherme Mertens (proc. 239). rua Prudente de Morais Z03

Legalize as cbras feitas em desacordo com a licença.José Maria Fernandes íproc. 1.968-35). rua Raul Pompela

n. ga Termine a concretaGcm e cumpra a intimaçao quantoa area do passeio ocupada. _ ...

Jorge H 8ad (proc. 413-36). rua Copacabana n. 1030 — Satls-faça as exigências. AUTO TT. rUCRANTS

N. 57 — Lavrado contra Alfredo Baumann, á Avenida Atian*llca n. 1054.

73*70042100076?400

335$900101(70073*700

362*400

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32'JORNAL DO BRASIL —DOMINGO, 14 DE. JUNUO DE 1936

111$400

1:255$000

222*500

2* DIVISÃO(42 D. O. Pi>DEPACHOS DO SR. ENO0. CHEFE

PAS8Í-SB AIVAHAí APÓS TER FP A OUIA M. 549,NA IMPORTÂNCIA DE!

Hugo Martins Ferreira, rua Cândido Gaffrée n. 13(proç. 13.628-36, IO4 Circ.Lagôa) v.............Faíse-sb alvarA, apôs teh pago a ouia h. 548,

NA IMPORTAKCTA DÈ: • , .Joaquim de Souza Xeão. rua Sorocaba n. 9, apts. I

a XV (proo. 14.402-35, 10* Olro. Lagôa) ........Passe-se alvarA, após ter paíjo a guia n. 547,

NA topòmíaNcia de: , , ¦<*Válter Wetterlli rua Cícero Gíls Monteiro n. 20

(proc. 38.872-35, 10» Gire. LagOa) .............CONCEDO AS LICENÇAS. NXo nA EMOLUMENTOS^Herminia Teodoro Solano, rua General Severiano n. 30, casa I

(proc. 317-36, 10» Clrc. Iiagôa): n„ .Pranklln Sampaio, rua Humaltâ n. 262 (proc. 320-36, 11*

Circ Oaveay ^Luisa H,'dá Rocha Miranda, rua Voluntários da tMfna 191

•e 193. casas X á XIX è 195 (proc. 316-36. 10» Çirc. LaftAo): • .Companhia America Fabril, rua Pacheco Leão ns. 200 e-220

casa XXXI (proc. 316-A, 11* Olrc. Gavea).Francisco Xavier da Silva Cruz, rua 12 de Maio n. 192 (proc.

168-35, 11" Circ. Gávea) — Sele devidamente o processo.Francisco Lúis Vizèu, Avenida Joftò Luis Alves n. 206 (feroc.8.560-36, 10» Circ. tágôa) — Aprèsente planta Indicando exata»mente as modificações feitas. _Joaquim Pedro Rezende, Avenida Vencéalau Braz ns. 8. 8-A,10 e 10-A e Avenida Pasteur ns. 214 e 214-A (prôc. 2$. 927-35,10» Circ. Lagôa> — Não póae habitar.- conclua as pinturas e re-tirè os chuveiros dò w.c.

Acsrro as obras: jsSgV. perdigão de Oliveira, rua Frei Veloso n, 101 (proc. 14.520-36. 11» Circ. Gavea) — Acréscimo de um quarto nò V> pavimento<3é prédio residencial de dois pavimentes.Elsa Valdemaler. rua Almirante Gomes Peréira n. 113 (pròc.33.475-35. ioB Circ. tagfia) — Còricédó á baixa pedida pelo cone-tnjtor Raul Pinto Cardoso, devendo ó proprietário apresentar onovo construtor' dentro'de oito diaà, sob peba de multa e em-bargo. AT7TO BE tXAdBANIE

N, 2.130 — Lavrado contra o Sr. A. de Avlm Muse, & Ave-tiida João Luís Alves n. 158, antigo 78, distrito de LaaÔ»

3» DIVISÃO(43 D. O. P.»ÔESPACHOS DO 5B. ENO. CHEPEPrOAM ACEITAS '.VS OBRAS: . ..13.975-36 (S» Circ. Gloria) — Silvio Muntos, rua tfalssandú

n. 60:10.229-36 (8» Circ. Santa Teresa) — Luisa Scaltvitl, ruaMl8'iel de Paiva n. 45. ,

Aprovo o projeto. Passe-se alvara, pagos osemolumentos de:

2.877-36 (8» Clrc. Santa Teresa) — Alberto Torres Brasta. rua-Padre Miguellno n. 26 Passe-se alvarA:ir.606-36 (9" Circ. Glória) — Hercilio S.Ferreira, rua Conde de BaCpendl n. 42CONCEDO A LICENÇA:369-36 C8» Circ. Santa Teresa) — José Lourenço Filho, rua

Caiidido títendes n. 63.Aprovo o projeto. Passe-se alvara, pagos osEMOLUMENTOS DEI19 905-36 (9» Clrc. Gloria) — Luís Antônio R. Bel-ford. rua Senador Vergueiro n. 1 a 3 ..Passbm-çe alvarás:2.4Ô4-36 (8a Circ. Santa Teresa) — Otávio Nasci-monto Brito, rua do Catete n. 11 264-36 (9" Circ Gloria) — Visconde de Figuèiredo.rua Correia Dutra n. 24 Aprovo o projeto. Passe-se alvarA, pagos osEMOLUMENTOS DEI43.231-35 (8» Circ. Santa Teresa) — Antonio JoséMarilns Tinoco, rua Dias de Barros n. 9 a 13.

Ribeiro202$tj00

224S600

1:041$900

1401800112$800

3:087$200

183$000101 $80077$20Ó

4» DIVSAO44 D. O. P.DESPACHOS DO 6R. ENO. CHEFEProcesso n. 362136 (18» Circ. — S. Cristovam) — Elisa Pires

de Brito, rua Ávila 86 — Concedo a licença; nâo ha emolumentos.Processo 363136 (18» Circ. — S. Cristovam) — José AntônioFaria, rua General Bruce 109 — Concedo a licençà; nao na emolu-

mentos. , , _ , „Processo 195138 (18» Circ. — S. Cristovam) — José Correia Ve-lho Pilho, rua S. Luis Gonzaga 533 — Reforma em prédio resl-denclal com um pavimento — Ficam aceitas as obras.

PAS~EM-£* AIVAHA'8 PAGOS OS EMOLUMENTOSNA tM.fORTANCIA DEIProcesso 16565136 (18» Circ. — S. Cristovam) — RI-chard Franz & Cia., rua do Bomflm 369 2:124$600Processo 214136 (18» Circ. — S. Cristovam) — Con-dor Oil & Paint El; A., rua Conde de Leopoldinan. 117 73»700Processo 318136 (18» Circ. — S. Cristovam) — MariaFellcia dos Santos, rua José Cristlno 17 380$000

Processo 352136 (18» Circ. — S. Cristovam) — Irman-dade da Santa Cruz dos Militares, rua Bomflm n. 170 mi: A. ¦ 101*700Processo 1184136 (18» Clrc. — S. Cristovam) —Jorge Augusto Padberg Drenhpol,- rua Tuiuti 58 — Jfaça assl-

liar o projeto pelo construtor.Processo 1322136 (18a Clrc. — S. Cristovam) — Fabrica SSoLúis Durão, rua General Bruce 63 e 63-A — Satisfaça a exlgen-cia do Engenheiro Ajudante. _Processo 35124135 (16» — Rio Comprido) — Rosa Ferreirade Macedo, travessa Rio Comprido 1C, 18-A. 20 e 20-A — Lega-lize. dentro de oito dias as modificações feitas sob pena demulta e embargo.Processo 41952129 (16» — Rio Comprido) — Instituto Cr!s-síuma Filho, rua Santa Alexandrina 254 —- .Faca assinar o pro-Jéto ££3o. construtor.

5» DIVISÃO(45 D. O. P.)

DESPACHOS DO 8F. ETfQ Ch»«Despachos definitivos803135 4DSG — Eur:co José Pereira de Morais,Freire 153. 155 e 157. apartamentos I a XXIl— 7» Circ) — Construção de prédio comercial . _.

seis pavimentos — Pôde habitar os apartamentos dePaoue guia de prorrooaçXo:lâ4|36 45DOP — The Nacional City Bank of NewYork. Avenida Rio Branco 83 e 85 (Candelarla)Passem-se alvarAs:17719131 — Francisco Vacchlano, rua do Rlachuelon. 111. casa XIX, apartamentos I e II (SantoAntonio) 7065 36 — Sebastião Guimarães de Oliveira, AvenidaPassos 22 (Sacramento) 87136 45DOP — Raul de Araulo Faria, rua Buenos Aires 127

(5a Circ. — Sacramento) — Modificação e revestimento de ia-chada, construção de marquize e reforma de prédio comercialde dois pavimentos — Aceito as obras.EXIGENCIAB A SATISFAZER

24420135 — Perfecto Vidal & Vldal Avenida Gomes Freire 120(Santo Antonio) — Requeira prorrogação no prazo de 48 horas,sob pena de multa. . .20440135 — Leonldio Gomes, Avenida Henrique Valadares 148,148-A e 148-B (Santo Antonio) — Satisfaça os artigos 36, 170. 178e 185 do Decreto 2087 e apresente calculo de estrutura de concretbarmado.1258'36 4DSG — Veneravel Arqulepiscopal Ordem 3» de N. S.dò Monte do Carmo, rua do Riacnuelo 25, 25-A e 25-B (SàntoAntonio) — Satisfaça as exigencias do Sr. Engenheiro Ajudante.' 20597136 — Empresa Brasileira Industrial Locatlva S. A.,ruàt dos Andradas 8 (Sacramento) — Figure no desenho a parteexistçrjte da fachada, que nfio pôde ser modiflcàaa.

Avenida Gomes(Santo Antonioe residencial de" I a XXII

73*700

301*700213Í600

7» DIVISÃO(47 D. O. P.» 'DEPACROS DO ¦*. ENO0. CHtr*Despachos definitivos .....

r 32836135 — Benjamim Teixeira de Freitas, Avenida Maracan&Tís. I a IV, apartamentos entrada peüo 1522 (19» — ^Juca) —¦Construção de um prédio residencial com, dois pavimentos destl-*nados a quatro apartamentois — Pôde habitar. .634136 — Agostinho da Silva Teixeira, rua General Cana-barro 447 (17» — Engenho Velho) — Pinturas. — Cóncedo alicença. NSo ha emolumentos. „633136 — Alfredo Macedo, rua Conde do Bomflm 768 «9» —Tljuça) — Pinturas — Concedo a Ucença. N&o ha emolumentos.

642136 — Dr. Adelino Pinto, rua Almirante Cockrane 72 (19»^— Tljuca) — Pinturas — Concedo a licença. N&o ha emolu-rnen629Í36 — José Lourenço Filho, Estrada Nova da Tljuca 172(19» — Tljuca) — Pinturas — Concedo a licença. N&o ha emo-lumentcBà Toureiro Ferreira, rua Pinto Guedes 90 (19*Tljuca) — Pinturas — Concedo a licença. Nío ha emoluBlen62GÍ36 — João Alves Pontes, rua Conde de Bomflm, 283 (19*

Tljuca) — Pinturas — Concedo a licença. N&o ha emolu-Bièntos. _ .Passe-s* alvara*, (prorrogaçío) , PAGOS OS EMOLU-

mentos na impcrtancia de: . , .35582135 — Aiaide Ribeiro Cintra, rua Sabola Uma 95

(19» — Tljuca) — Construç&o j 18414002661135 — Cia. Continental de Seguro, rua Marechal Trompo-•wsky 87 e 89. casas I e II (19» — Tljuca) — Construç&o — Três

prédios residenciais, sendo um com dois pavimentes e os restantes<le um pavimento tipo Vila — Pôde habitar.

(Publicado novamente por ter saldo com lncomç&o, em 10de Junho de 1936). ^ DmsAO

(48 D. O. P.)DESPACHOS DO Slt. ENO. CBEFS

Despachos; _ ....Armando Fazardo, rua Professor Valadares 83 (20» Circ.,Aridaral: ficha 160136) — Construç&o de 1 quarto sobre garage.Aceito a obra.

Concedo a licença. Nao ba ekolukeiitosa cobrar:

Ana Estorino Leal Tayares, rua Tomaz Coelho 14 (20» Ciro.,Andarai: ficha 437136) — Pinturas.

Gulliierme Mario Pegnier, rua Petrocochlno 75 (20» Ciro.,Andarai; ficha 441136) — Pinturas. _ ig -

Fortimato Gemes, rua S. Francisco Xavier 488 (Í0» Ciro.,Andarai: ficha 443136) — Pinturas.EXIGENCIAS A SATISFAZER

Centro Espirito Redentor, rua Jorge Rudee 124 e outros (to*Circ.. Andarai; ficha 26.966|35) — N&o pódc habitar. ^Jjasteçadágua os prédios da frente.

José Alves Peixoto (Ficha. 40.001136) run Barão deSSo Pelix n. 24

Américo Leal (Picha 280, 49DQP., 1930), rua Rego, B'arro3 n. 85 .:., ..... .V. ..... •

Agostinho Alves da Cunha (Ficha 308*36, 49DOP.),rua Laura de Araújo,Í127I29EXIGENCIAS A SAT1"FAÍESÁlvaro Alvim Barroso (Ficha 32.213135), rua Beneditinos 24Compareça nesta Divisão. _Irmandade Santa Cruz dos Militares (Ficha 309136, 49DOP.).

rüa dos Cajueiros 16 — Compareça nesta Dlvisfio.S. A. "A Noite" (Ficha 32.908135), praça Mauâ 7 — Requeira

prorrogação da licença.Elsâ Joaqulna de Castro (Ficha 307136, 49DOP.), rua Ca-merlno 78 — Projete um gabinete-sanitario para uma da* lotas.

Maria Monteiro Sahirnl (Ficha 18.263136), rua João Cardoson. 58 — Legalize a obra feita no n. 58.

Charles Fredericfc Wallace (Ficha 13-. 183134). rua do Escoiregan. 11 — Apresente projeto geral das modificações feitas.

Concedi) a licença. Não ha -emolumentos:José Maria de Oliveira Chaves (Ficha 317136, 49DOP.), rua

Pereira Franco 121 — Concedo a licença.. ¦José Aguiar (Ficha 318136, 49DOP.), rua doe Andradas, 157,

sobrado — Concedo a licença. 1Francisco de Paiva Cardoso (Ficha 315136, 49DOP.), ruaBarfio de São Felix 10 — Concedo a licença.Aceitação de pinturas: _ .J.( Sousa & Cia.. (Ficha 231136, 49DOP;), rua Bar&o de S&OFelix w. 67 — Aceitas as pinturas •Alfredo Carlos (Ficha 237J36, 49DOP.),,rua Camerlno 52 —Aceitas as plnturps. . ' - • . '

Raul Junqueira (Ficha 240136, 49DOP.)» rua Barao de SaoFelix 13 — Aceitas as pinturas.A. Fernandes' Vasquès (Flchá'177136, 49DOP.), rua Viscondede Inhaúma 105 —' Aceitas ás pinturas.J. de Sousa (Ficha 232136, 49DOP:), ruá Visconde da Gavean. 96 — Aceitas as pinturas; .' . ¦ '

10» DIVISÃO(410 D. O. P.)' DESPACHOS DO SR. ENO. CHEF»

Passem-se alvarás, pagos òs emolumentosNA .IMPORTÂNCIA DEI'

Otacilio Fernandes (312136), rua Dr. Bulhões n. 92 107$100Cleide Esteia de C. S. Vieira (1326136), rua General

Bellegard n. 194 ......' 346$ 100Otacilio Dantas B. dos-Santos (1362136), rua Borges

Monteiro, enti« os ns.-62 e 72 1875100Laura Carvalho Dias (941136). rua Lins de Vasçon-colos n. 128 v. ã'. 3631600Francisco Barbosa'(1070136), rua Franoisca Meier 101 311$100r^ESPACHCS 1 i

Francisco Matos (357136),. rua • jaguari 4; Basilio V. de Aze-vedo (362136). rua Maria Calmon n. 14 —Concedo as licenças.Vicente Durante (2499135),. rua Carollna Santos ns. 64, 66.70 e 72 — Reconsidero o. .despacho. anterior parque « prazo doalvará 45-A terminará .em 18-5r93^. . . .

/'" 12» .DIVISÃO. .(412 D., O. P.)DESPACHOS DO SR, ENG. CHEFEDespachos Definitivos

Passem-se alvara's, uma .vez pagos, os emo-LUMENTCS:Pedro Augusto dos Réis (Ficha ; 57|36), rua MaritBenjamim n. 60 (24á. Piedade) 87$700Antonio Alves Torres (Ficha 1172136)', riia' Manuel

Vitorino 94 (24». Piedade) 2391300Edgar Bento Sales (Ficha 663136), travessa' Penalvan. 19 (24». piedade) 73$700Maxlmiano Martitts de Oliveira (Ficha 17.329136),rua Assis Carneiro 135 (24». Piedade) 269(700Aureliano Ferreira do Amaral' (Ficha 18.747136), rua

Silva Rosa 106 (23», Inhaúma) 103$700Artur José Pinto Ataide (Ficha 17.473136), rua Sil-vlano Brandão 23 (23a, Inhaúma)* 87$5C0Engracia Pinho da Silva (Ficha 17.799135), rua

Francisca Zieze n. 52-A (24»,- Piedade) ........ 125$900Pôde Habitar:Antonio Valentlno dó N. Varela (Ficha 27.335135), Avenida

Suburbana 2.906 (24», Piedade) — Construção de um prédio resl-denclal de um pavimento.Ficam aceitas as obras:Iágo de Assis Sena (Ficha 612136, DOP.), rua Sobral n. 27(23», Inhaúma) — Modificação de fachada e acréscimo em pre-dio residencial de um pavimento.Antonio Ferreira (Ficha 54136, DOP.), rua Adalglsa 24 (23.*.Inhaúma) — Reforma em prédio residencial de tím pavimento.Ficam aceitos os concretos: .

José Alves Quintas (Ficha 448136, DSG.), rua Guarani 24(24», Piedade).Abílio Neves (Ficha 4819136),. rua .Fausto .de Sousa n. 21-A(23a, Inhaúma).

: 15° DIVISÃO ;(415 D. O. P.) .DESPACHOS DO SR ENGC CHEF» .Despachos definitivos

Passe-se alvara'. pagos os emolumentos na impo*-T AN CIA DE*.Proc. 12.811136 — Alcides da Costa Soares, r. Agra-

rio de Menezes 80 (28» Circ., Madurelra) —Prorrogação total pelo Decreto 4.921 para cons-tiucão de prédio residencial de 1 pavimento .... 30S300

Proc. 16.087136 — José Macedo de ÃraUJo. Estrad/do Nazaré 798 (29° Clrc., Anchieta) — Constrvção de posto e Instalação de bomba de gasoliiu- S96$700Ficam aceitas as obras: _Proc. 13.696136 — Manuel das Neves, praça das Pérolas n. 11

(28a Circ., Madurelra) — Construção de muro de frente e mu-ralha de arrimo. J ^Proc. 29.956136 — Alfredo M.. de Oliveira, Estrada do Ota-viano. Junto e depois do n. 517 (28» Circ., Madureira) — Lega-llzação da construção de cerca.Fica aceito o concreto:Proc. 679136, DSG/— Manuel Gonzalez Lhfimaa, rua das Sa-firas 32132-A — (28a Circ., Madurelra).EXIGÊNCIAS A SATISEAZER

Proc. 43.489135 — Domingos Alonso de Carvalho, rua 20 nu-mero 114 (29» Circ., Anchieta) — Não pôde habitar, garanta apassagem lateral e coloque placa de numeração.

Diretoria dos Serviços de Utilidâde PublicaEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JULHO DE 1936

DESPACHOS DO SR. DIRETO*Desvachos definitivos _Companhia Cantareira e Viaçfio Fluminense (processo 2221)Deferido, pagos os emolumentos.Empresa Viação Gloria (processo n. 2245) — Indeferido.

Companhia Telefônica Brasileira (processos 2387 e 2388) —Deferido. SEmpresa Renascença Auto Ônibus (processo 2354) — De-ferido.

MULTASFicam multadas as Empresas abaixo mencionadas por Infração

dos artigos indicados e de acôrdo com o art. 43 do Regulamentobaixado com o Decreto n. 3.926, de 23 de Junho de 1932:

Empresa Viação Zelia — ÍOOSOOO (cem mil réis), — Infração doart. 44 (por ter o carro n. 2, no dia 10 do corrente, ás 18 horas,na Estrada de Nazaré, trafegado com excesso de lotaçao); —Mèm. n. 291.Empresa Viação Vera Crus — 20*000 (vinte mil Mis) — in-fração do art. 33 (por ter o motorista do carro n. 8 fumado eniserviço, no dia 12 do corrente» ás 13.05 horas, na rua CoronelRangel) — Mem. n. 292. , ,. ...Empresa Viação Brasil — 20$000 (vinte mil réis) — infraçãodo art. 33 (por ter o motorista do carro n. 48 futnado em ser-viço. no dia 12 do corrente, ás 7,45 horas, na rua do Engenho deDentro) — Mem. n. 293. .Empresa Viação S. Jorge — 50*000 (clncoenta mil réis) - In-fração do art. 37 (por não ter o motorista do carro n. 100 tra-tado a uma passageira com a devida urbanidade, no dia 11 aoc&rrente, ás 15 horas, na rua Carollna Machado) Mem. n, 294.

Empres Viação Cruzeiro do Sul — 301000 (trinta mil réis) —Infração do art. 26 (por ter o carro n. 12. no dia 11 do corrente,às 21,05 horas, trafegado na Avenida Rio Branco, esquina darua S. José, sem estar com a vista indicadora do destino devi*õamente iluminada) — Mèm. n. 295. ..... . . .Empresa Viação Gloria — 20»000 (vinte mil réli.) — Infraçãodo art. 34 (por ter o trocador do carro n. 26 (limado em serviço,no dia 12 do corrente, ás 13 horas e 40 minutos, na AvenidaRio Branco, esquina da rua S. José) — Mem. n. 296. .;

Empresa Viação Estrela do Norte — 1001000 . (cem mil réis)infração do art. 41 (por ter o motorista do carro n. 9. entra-

do numa garage com o referido carro afim de abastecê-lo dagua.no dia 11 do corrente, ás 13,45 horas, na rua tiranos, em desácte-do pois com o Edital desta Diretoria, de 20 de Fevereiro de 1936)

Mem. n. 297. ^ .. j, . .Empresa Viação Suburbana — 20$000 (vinte mil réis) — ln-fração do art. 44 i 2o (por ter o carro n. 25, aposar de lotado, tra-»fegado sem trazer a placa "Completo", no dia U de Junho cor-rente, ás 19 horas c 55 minutos, na rua Maria Freitas) — Mem.numero ^ vtaçãQ yere Crttg _ so$ooo (clncoenta mil réis) —infração do art. 27 (por ter o carro n. 108, no dia 11 do cor-rente, ãs 19 horas e lS minutos, trafegado na rua Nerval de Gou-vela completamente no escuro) — Mem. n. 289.

INTIMAÇOESFicam as Empresas abaixo mencionadas intimadas a retirar

do trafego, dentro de 24 horas, os carros indicado., para concer»tos e pinturas, sob pena de multa:

Vlàção Popular — Carro n. 28.Viação Gloria — Carros ns. 50 e 48. M| | , .Os referidos carros só poderão voltar a trafegar depois de

vistoriados por estas Diretoria.

Campos toda;' rua 1 Muisic Ribeiro toda: rua, Sapê toda; j ruaSanta Isabel toda; rua Mario Hermes toda: rua José Queiroztodi; rua Haldfá Ribèirc toda: rua ;Tecest dos Santos toda; rüaCarollna Machado todo: rua Mario Mot; toda; rua D. Belmlratoda: Estrada Santa' Isabel toda; ruo Paramerim toda; rua M>*-rua \3ururipc, toda; rüa Pa:-ftopéba toda'r; rua Plral toda; ruaJãrlna toda; rua SiriM teda; rua Guacabú toda; rua Eugeniatoda; rua Orsina. ria* Fonseca 'toda* rua f?D£»'tpaa:; rua vAmericoRoch toda; rua Cajap'i'. t?da; rua 25 toda; ..rua 24 toda; rua,28 tecia. ¦¦ -a ; .• li¦( l' Diretoria dos1936. — HHiaCliéfe de Secção

(x) EDITAL -De ordem do.Sr Diretor, faco nublico. nara conhecimento dosinteressados, a relação dos funcionários administrativos áesta Dl-retorla e sua classificação por ordem de antigüidade' nos respe-ctivòs cargos. ¦ £>

dos Serviços de Utilidada Publici,-.13 de Junho deA Marx, 4° Oficial. — Visto. /. B. de Freitas St elo,ção. ' : ...

Os funcionários, que. tiveram duvida ou reclamação aSfaJiersobre a classificação abaixo, deverão requerer dentro de trinta '30)dias: .. W". , <(¦¦¦ I "V

ÍTOME CARGO DATADAPOSSECLÃS-SIFICA-çXo

Guilherme Fraga i...Ji0.Oficial 19- 9-1934

Jorge Clapp ...2°Oficial'João Batista. Godinho Drum-Ímond ...................1 2°Oficial

19- 2-198419-9-1934

Maria Dolores MenescalNelson Teixeira ..........;Maria <la • Gloria Duque Es-.ltrada •.

,'| 3?Ofícial3o Oficial

I3° Oficial

19- 2r193427- 7-1934.19- 9-1934,

Edgar Barbosa .......Lp.vinia Soares Consuelo Guimarães .Dulce Ribeiro CintraJorge Duarte Ribeiro .Hella Ana Marx ......

I 4°Oficial' Aux: de Escrita -Aux. de Escrita |Aux.de Escrita4» Oficial4° Oficial

26- 7-19325-10-193223- 2-193428- 2-193413- 8-193422- 8-1935

r>:»ifiria de Hhl»ne e Assistência MedicoHospitalar

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 193#ATOS DO SR, DIRETORTransferencia:d0. ^os?lta] de Pronto Socorro, nara o Dlspen-sano do Meíçr,. a ajudante de roupeira Adelia Silva.EDITAL ;

a.De ordem do Sr. D?n5tor. é.convidado a comparecer na Seorr-taria desta Diretoria, o enfermeiro auxiliar, Delduque Caetanotíe Almeida Castro. -

_ DESPACHOS DO SR. DllEXCKRequerimentos de:iv Oil Pereira de-Almeida (Req. 7900) — De acôrdo oom *ó l.u-dc^ medico, concedo dois meses.' a partir de 2 de Maio pnssedc .•Manuel .Hora de OI-velra (Req. 8803) —A' vista da lnfor-mação, deferido. -í . Cecilia •Trindade Borges (Req. 9004) — Deferido.Avelino da Costa Faria (Req. 8929) — Deferido, abon.n-do-se como férias as faltas indicadas na informação de 3 do cor-rente.Dullio Nogueira Itagiba (Req. 8764) — A' vista da Informa-ção. deferido:- Francisco Jansen de Melo (Req. 8978) — Deferido,ipauloi Frederico de Albuquerque (Req. 8612) — Deferido.Npemia da Silva Cunha (Req. 8986) — Compareça para es»clarecimentos.Artonlo de Oliveira Camara (Req. 8166) — Concedo: seismeses, a Partir de 15 de Maio p. passado, c de acôrdo com olaudo medico.Mário Longo (Req. 8776) — Justifiquem-se.Secretaria da Diretoria de Higiene e Assistência Medico Hos-pitalar. em 13 de Junho de 1936. — Nadia Gomes dos Santos. Au-xiliar de Escrita. •— Confere, Qabrtél Segadas, 1® Oficial.Diretoria de .Assistência Social e Providencia

EXPEÓIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936DESPACHOS DO SR. DIREtCRRequerimentos de:* i. .Jóão Machado Pinheiro Costa (Proc. 9209);tlsta Ramos (Proc. 9149); Laudino Liüs da CostaManuel de Souza Ramos (Proc. 9093) — Deferido.-taxa.

Leopoldina Moreira (Proc. 90321; Antonio Cardoso da Fon»seca (Proc. 9033) — Deferido, pagas as devidas taxas..Diretoria de Assistência Social e Previdência, 13 de Junho d.1936."— America F. César da CUnhá, Oficial. — Visto, M. Bra»sitia Lerte Lopes, 1° Oficial. ¦

Rosalina Ba-(Proc. 9096);paga a devida

Diretoria dos'Serviços de utilidade Publica, 12 de Junho de1936. — J. B. de Freitas Melo', Chefe de Sèçéâo.; jj(x) — Reproduzido por havei1 sido publicado eom Incorreções.Diretoria de Linipeza. Publica o Particular

EXPEDIENTE DÓ DIA 13 DÈ JUNHO DE 1938BOLrnM N. 132, .Dí 13 PK JUWUO DK 1936

Dispensas dc ponto:Resolvo conceder às' seguintes: .Durante seis meses, eni prorrogação; nos termos do art. Iodo Decreto 3786, de 27|2!932, combinado com o paragrafo únicodo art. 45 do Decreto 2124, de 14141925, ao trabalhador de 1»classe extranumerario da Secção do Cascadura — José Vilari-nho Filho, a contar de 7 de Maio a 12 de- Novembro do correnteano.Durante 90 dias, nos termos do paragrafo unlcò do art. 45do Decreto 2124, de 14|4[925, com 2)3 dos vencimentos, ao tra-balhador de Ia classe extranumerario da Secção de Botafogo -r-Lourenço Tenorio Nunes, a contar de 8 de Abril a 6 de Julhodo corrente anoDurante seis meses, em prorrogação, nos termos do art. Iodo Decreto 3786. de 27|2|932, combinado com o paragrafo. únicodo art. 45 do Decreto 2124, de 14141925. ao trabalhador de 1»classe extranumerario. da Seeçãc de Botafogo — Vicente Me-liga, a contar de 18 le Maio a 13 de. Novembío do corrente ano.

Admissões: •Ficam admitldor nesta Diretoria, Como' trabalhadores con-

tratados de 2a classe, de conformidade com a autorizaçao do Sr.Secretario Geral de' Vlaçã,; Trabalho e Obras PubUcas exara-da nos ofícios ns. 824, 1061, 1236, 1391 e 1934, de 3 e 28 de Abril12 e 21 de Maio findos — Manue". Jost dos Prazeres e José Tomazàe Carvalho, na Secção de Copacabana; Nilton da Cunha Ri-beiro, na Secção de S. Cristovam: Edgar Lopes dos Passos, naSecção da Gavea e Antonio Teixeira 3o, na Secção Pedro Er-nesto.Retificação: O motorista — Claudlonòr . da Silva Io, cuio falecimentoconsta do Boletim n. 131, de ontem, tinha exercício na Secção

\ do Material da Sub-Diretcrla do Almoxarifado e nfto na deI Transportes e Reparações, como por engano saiu publicado,i Desconto em folha de. pagamento.: _ H... •' Desconte-se cm , folha %de pagamento do trabalhador ae lm

classe extranumerario da Seccâo dc Botafogo — Osvaldo Magnode Araújo, a impartancia de 5$C00 (c^nqo ...mil rti$)corres-pondente a um àrchoté extraviado*~'pelo* íserventuarlo em QUes-tão quando em exercício na Secçáo de Copacabana.

Transferencia sem efeito: : , ,.Resolvo tornar ::em efeito a transferencia do motorista —-Amancio Ramos, da Secção Central para a da Gavea, constantedo Boletim n. 130, de 11, do corrente.

Faleceu no dia 9 do corrente, o trabalhador contratado de2* classe da Secção Pedro Ernesto — Antonio Couto de Almeida.

Classificação por ordem numérica:José Coelho Bessa Io — Trabalhador de vasadouro de 2* cias-

jp i José Coelho Bessa 2o — Trabalhador de 1» classe — EN.D. J. Meireles, Diretor.EXIGENCIAS DO SR. CnETE DA 1* SECÇ*^

(Expediente)Viriato Pinto (Port. 7052) — Junte o auto de flagrante.Raimundo Nonato dos Santos (CL. Ptírt. 4315) — liOgal.ze a

dispensa de ponto çuja portaria fòi revalidada a 6 do corrente.Pedro Fernandes de Oliveira (CP. Port. 7086) — Compareça

para esclarecimentos.RENDA ARRECADADA PELAS DIVERSAS DEP^^ENOIAS

DESTA DIRETORIA E RECOLHIDA A1 SECÇÃO DE CONTA-DORIA. EM 12 DE JUNHO DE 1936

Diretoria de Saneamento

Secção do MercadoTotal Rs.: . .

27$60027$600

Rio de Janeiro, 13 de Junho de 1936 —Joõo A. afcUclo daCruz, 3» Oficial. — Visto: Otávio Quinteia, Chefe de Secção, lnte-rlno/cía Contadorlá. j.

Diretoria de Limpeza Publica e Particular, era 13 de Junho de1936. — Carmcm Ortuno Lessa, Praticante de Oficial. —Visto.Agenor Belmonte dos Santos, pelo Chefe de Sscçao do Expediente

Diretoria de Trabalho, Mátàs e JardinsEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936

DESPACHOS DO SR. DIRETO*4500136 — Abel de Almeida (Prazo para posse) — Compareça

neS*4667136* —*Joié da Costa (Restituição de documentos) — Deferido, de acôrdo com a Informação.

5055136 — Sebastião José Soares (Licença) — Deferido, nos'""frara

I361—°João dos Santos (Restituição de documentos) De-ferido, de acôrdo com a informação.

5419136 — Luis Roque Vieira (Derrubada) — Deferido, respel-tando 100 metros nas corôas e lombadas dos morros. . i_ .

5532|36 — Júlio José Martins (Derrubada) Deferido, respel-tando 100 metros nas corôas e lombadas dos morros.

5693|36 — José de Santana Melra (Restituição de documento»)— Deferido, de acôrdo com a informação. .

5745|36 — Maria Pinto Toei (Córte de arvore) — Pagas osemolumentso, passe-se alvará.

DESPACHO DO SR. STJB-DIRFI^R DB JARDITÍSJosé Fernandes Parla (Córte de arvore) — Nao mais

ha que providenciar. ......DESPACHO DO SR. CHEFE DA SECRETARIA5553|36 — José Nunes ae Menezes (Posse) — Submeta-se a

inspeção de saúde.AUTO DE FLAGRANTE

Contra o Sr. Mario Rabelo de Oliveira, com escritório á ruajoflé Higino n. 115. foi lavrado em 10 do correhte o auto de fla-grante n. 188, por ter derrubado. s«m a respectiva UMrtw- diversa.,arvores em terreno de sua propriedade, & rua Cândido Mendes nu-raeIDIrett>ria de Trabalho, Mntas e Jardins, em 13 de Jiinho^de193Ô. — Eugênio Pessoa, 2* Oficial.Visto: Clodoaldo de Morais»Chefe de Secção.

4.51(Req.

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE JONHO DE 1936DESPACHOS DO SR. DIRETORJosé Coelho Vieira, rua Fernandesr Guimarães n. 37 (Req.n. 86618307); Antonio Machado da Rocha, rua Mariz e Bsrroin. 160 (Req. 959l.8?49): Alexandre Manuel de Sà, rua GeneralArgolo n. 230 (Req. 88518480) — Paguem; a multa do artigo 83do Decreto 5.305, de 29 de Dezembro de 1934, e as taxas devidas.Antonio A. Pereira da Silva, rua Ouruzú n. 27 (Req. 86218268)Declare o numero de animais alojados no estabelecimento.J. Ferreira & Barcelos, rua Pedro Américo n. 119 (Req.n. 103519259) — Prove o embarque do animal com a gula d«Fiscalização Veterinaria. sAntonio Júlio Alves, rua Antonio Salema n. 40 (Req. 3118807)Levante-se a perempçâo;Superiora do Colégio N. S. de Lourdes, rua S. Clemente 438(Req. 101319211): Domingos Alves da Silva, rua Otacilio NunMn. 30 (Req. 58216024); M. Sousa & Filhos, rua Áurea n. 6t(Req. 101019195) — Paguem as taxas devidas.José da Silva, rua Visconde de Itaúna n. 97, casa. 24 (Req.n. 101819218) — Retifique-se.Sebastião Cardoso Macedo, Estrada do Areai n. 130

n. 106219452) — Pague a multa do artigo 84 do Decretode 23 de Dezembro de 1933.Viuva Augusta Gomes, rua Cardoso Marinho n. 22-n. 103319246); G. M. Leitão, rua Cardoso Marinho n. 54 .(Req.n. 88718482) — Paguem a multa do artigo 82 do Decreto 5,309,de 29 de Dezembro de 1934.Maria Pereira da Silva, rua Gralaú n. 126 (Req. 601 6319);José da Costa, rua Barão de PetrOpolis n. 199 (Req. 164219325);Jankor Chaplinhor, rua Timoteo da Costa n. 130 (Req. 101619118)Paguem a multa do paragrafo único do artigo 84 do Decreton. 5.305. de 29 de Dezembro de 1934.

Sebastião Pereira. Avenida dos Democráticas n. 684 (Sn.n. 99619123); Alexandre Manuel de Sá, rua General Argolo 330(Req. 88818468); João Jacinto Dias, rua Tavares Bastes n. a(Req. 95218917); Antonio de Andrade, rua Áurea n. 89. (Req.n. 102419230) — Paguem a multa do artigo 83 do Decreto 5.90Í,de 29 de Dezembro de 1934 e as taxas devidas.

Américo dá Silva Pereira (Req. 104319326); Iracema (UmKroenleln (Req. 57916021); Ada Lichtemberge, rua 8. Pedro n. M(Req. 101119196); Antonio Gomes da Costa, rua Cunha Barba»n. 43 (Req. 105319369); José da Cunha i Martins, rua Frei Pinton. 68 (Rra. 1Ó3919310); Cecília Pinto de Toledo, ma S. Cristo-vam n. 483 (Req., 104119322); Bernardo Ferreira, rua Vlseoo4Bde Itaúna n. 313, casa 2 (Req. 105219367); Manuel,Alberto Oa.mes de Araújo, rua Barata Ribeiro n. 68 (Req. 1013I91W); Brt-kiss Barbosa de Araújo Góls. rua D. Mariana n. 123 (Req. BB-moro 101419212); Francisco Fernandes, rua Vieira Faaenda «. 1>(Reo. 62716454): Nunes Garcia b Comp., n» General JUttmn. 167 (Req. 106119451); José Joaquim, Efctrada Real de JlgnmCruz sln. (Req. 107819483); João Antonio Saraiva, rua VtwmCláudio n. 60 (Req. 55215695): Nunes Martins ft.Ofa., largoSanta Rita 6 (Rea. 64816717): Manuel Queeada, rua do Ris.cliuelo 257 (Req. 76617575) — Deferido. _ ,

José Joaouim do Rego, Estrada Real de Santa Rll(Rea. 107919484) — Cancele-se a intimaçfto n. 6.S30.

João Ferreira Machado, rua Mateus Silva n. 7 (Req. SJJ"José Lopes da Silva, rua General Awredo Coutlrtho n. 76n. 14111008): Pimenta Pacheco & Cia. <R«q. 409)4880) — hm;galize a situação de seus animais. ,"3SERVIÇO DE INSPEÇÃO VETERINARIA NOS gBTABKtatW»MENTOS COMERCIAIS, FEIRAS LIVRES, MERCADO, PONTO®

DE EMBARQUE E DEBEMBAR/3UEForam removidas para o Hospital Veterinário.^ ao flia se

corrente, 10 aves doentes, dos seguintes estabelecimentos:Da, rua Visconde de Itaúna n. 45Do Mercado Municipal

»••*•••••«••••••••• 9 V

Não foram encontradas ares doentes nos wgulntes eetabelo»cimentos:Da rua Visconde de Itaúna ns. 68 e 9S.

Da Feira-llvre dos Arcos (Diversos barracas). ;Da Felra-livro da Praça da Bandeira (Diversas barraca*)*Foram removidas para o Retiro Saudoso, 57

dos seguintes estabelecimentos:Mercado Municipal Pontos de embarque:S&O DiogoBarão. de Mauá

ares morta»,

9« DIVISÃO49 D. O. P. __ .Utüf ACHO DO sa. EKO. CHTT»Passk-r altaxa' tcroia os pagos os mo-

LtTKENTOS:Oesar Moreira da Sibra (Ficha 183149 DOP136), rua

João Cardoso a.'n

AVISO ,Por motivo de concerto das linhas flcarao sem energia ele-

trica. Domingo, dia 14 do corrente, os seguintes logradouros:Amorim, Bomsücesso e Penha — Das 7 às 16 noras - Catru-

nho da Freguezia todo: rua MFW toda; rua Marechal Foch toda;rua General Oalienc toda; rua Saint Hilaire toda: rua Uranostoda: Avenida dos Democráticos toda;, rua Penedo toda; ruaEça de Queiroz toda; rua Tomaz Ribeiro toda; rua Latino Coe-lho toda: rua Jcáo - e Deus toda.

Sampaio k Enoenho Novo — Das 7 ás lo horas e 30 minutosRua Marques Leão toda: rua Vaz Toledo toda; rua Morro doVintém toda: rua Souza Barros toda; rua Silva PJeire toda: ruapropicia toda; rua Bolivia toda; rua Visconde de Itabaiana toda;rua Capitão Resende toda; rua 2 de Mato toda: rua EngenhoNcvo toda: rua Minas toda; rua Monsenhor Amorim toda; ruaPaim Pamplona, todi; rua Esmeraldino Bandeira toda; ruaVieira da Silva toda; rua Baronesa do Engenho Novo toda: rua

¦ Viúva Ortigão toda; rua Viuva Cláudio toda: rua Tomaz Gon-Zfaga toda: rua Peçanha da Silva toda; travessa Peçanha da

• Silva toda: rua Dias Braga toda.] Bairro Ripeiro e Marechal Hermes — Das 7 as 16 horas —-

U5$700' Rua Ari Ribeiro toda; rua Juarcz Tavora toda: rua Pinto de

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

GABINETE DO SECRETARIO GERAiiEXPEDIENTE DO DIA 12 DE JUNHO DE 1936

ATOS DO SR. PREFEITO DO DISTRITO kEflERALTornan"oC'sem:efeito o ato de 23 dc, Abril''de^936 pelo qual

foi exonerado, nos termos do artigo 17. do Decreto n 2124, de nde Abril de 1925, o Trabalhador da Secretaria Geral de Saüde tAssistência. Alcides Jcsé Paulo, sem direito a perceber vencimentos atrazndos.

Exonerando, a pedId.o do cargo de AuxiliarSecretaria Geral de Saúde e Assistência, João Domingos vaz.

Nomeando Clara Teixeira Vaz para «crctrocam deAu-xiliar de Escrita. Praticante, da Secretaria Geral de Saúde oAssistência.

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 193*DESPACHOS DO SR. SECRETARIO GERAL

Requerimentos de: _. ElUio Rasuelll — Deferido, quanto ao presenteJosé Generini — Indeferido. «o

41 ATM9 aves7 avts"Í7

ave»Em 13 de Junho de 1936. — Marina Furtado, Praticante de

Oficial. — Confere. Emanuel Guimàrães, 4o Oficial. — Visto.Joio Guimarães, Chefe de Secção.

EDITAI.O Diretor de Saneamento leva ao conhecimento dos

proprietários de cães que continuará o serviço anti-rabiconos dias 15, 16 e 17 do andante,_no bairro da Oavea, airua Dias Ferreira n. 251, na Secção dó Limpeis. Publica.

Os proprietários de cães não matriculados daquw*bairro, poderão matricula-los o vacina-los no referidoPosto. __ __

Distrito Federal, 13 de Junho de 1936. — DR. Ju-LIO DE AZUREM FURTADO, Diretor

JUÍZO dos feitos da fazendaMUNICIPAL ^

IO OFICIORESUMO DA AUDIÊNCIA ESPECIAL DO DIA 13-5-9J8

Juiz substitutío 1- Dr. FausUnô Na^lmcnto.Adjunto Piocürador — Dr. Aurélio de Brito.Escrivão — Dr. Manllo Correia. Giudlce.Adiado para informações:José Alves Cerquelra. - , .Foi absolvido, a Faienda apelou da sentença:Joaquim Parla de Souza. •Não compareceram e foram condenados a revelia.Cândido Augusto FernandesRk?

"d^JUriS^dê1 Í933. - O Escrivãc. M. C. GlúdU*.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAISEXPEDIENTE DO DIA 13 DE JUNHO DE 1936

DESPACHOS DO SR. SUB-SECRETARIOHerdeiros de Gabriel Morais Pire» <Proc. 11136) — Satls-

íaÇaHerdelrMgdneC Edgar Massaeux (Proc. 167135) — Compareçam00 H?rteP^" de Álvaro Luis de Azevedo (Proc. 211L36) - Ve-riflquem a informação da Secção de Escrita.

PAGAMENTO DE ALUQUEU?

Serão pagos, amanhã, dia 15 (13° dia util), os aJu-gueis relativos aos contribuintes afiançados das lètras Ane O — Livro 2.

PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOSSerão pagas, amanhã, dia 15. as propostas marcadas aos nu-

"^Nenhuma proposta será paga sem a apresentação do ultimo

cheque de pagamento.Mario Laço, Sub-Secretano.

p|p ;^v' ; v.-^fr,.^. pW^p | ;,-;.'V^j.y/ f$". v- n / ^; • ' *'\. f - $* : /<*'-% $ pp | p {[•< •- • • r'' y, $$ ' '">•:¦ ¦• " - -•¦•,>•¦ V >- >.* '- Vtpffàfr': .; y*$m (}&<' i; ?§*$«?$? WP^BS¦ir.'

DECLARAÇÕESA'PRAÇA

Agostinho Marques Femari-des, Antonio Marques Fernan*des. Ajdelino Marques ' Fernan-des e Antonio Mendes Gonçal-ves. comunicam á praça o a?|tlem possa interessar que, porRleclmsnto de seu irmão ecunhado Alexandre Marque,«Fernandes, organizaram umasociedade, em sucessão á firmiIndividual extinta, sob a deno-mlnaçfio — Laboratcrlo Juven-tufle Alexandre Limitada — eir.«dificio proprio, á rua do tua-chuelo n. 101? devidamente ar-Qúivada no Departamento Na-oibnal dè Industria e Comercioeob o n. 135.488, de 4 dò cor-rente, nâo havendo passivo de, qunlouer especie.Aproveitam para também co-municar que, na gerencia do*negocios da nova sociedade;continúa o Sr. Oscar CésarSantos MaÇoe com plenos po-deres para resolver todos os as-sunfcos. ' . ..Pedem e agradecem ò valiosratrraro de seus clientes e ami-Bos. (A 68Ô1

Declaração, VILA TURI Ó — AV3RIM

çónvldam-sa todos os Interes-sp.a:5, co--,--^oras. de Jcíès; nestaVila, a com---;ecr nu rua C, 41,até d!a 20 do. corrente, das 16 ás20: horas, afim de trotar d« fusIntsresses. (A 6901Gr,'. Bem.'. Loj.'. Cap.C

i União e TranqüilidadeRíáliZi-.nclo-re. ho proximo diay.j8_. s»í*.: mag.: de p--a nova ad-mlnlstraekc exercício 9C3 a. 937,"rogo-finei» c=~-^rc-íímerito Um.:ç|o quadro das queridas co-ir-mas. — NSLSOU A. SOUSA 7.: —Secret.: íA 27987Í

Loj.'. Cap.'. "Solomao" ,De ordem do ?«*.*: Misrtr.:convido 06 Ilr.: a assisti* A Sess -Mag.: de Inic.: a reollzar-so á15 í corrente mia.I F ."1REIRA DA SILVA — Secr»-jatlo. (A ,275a

JORNAL DO BRASIL-r- DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 1936

I Froporva «aríj R»stau>rante c Bar

I A abaixo assinada pejo preeen-se. convida aos lnteresadoe a apr»-«enter a Diretoria do Serviço defomento da Produção Animal. «1-ta à rua Mata Machado, oropott*para funcíbnam«nto de nm reatau-.mnte e bar. que funcionarão dü-lrante a 3* Bxpoelçáo Náolpnol délAnimais e Produto* Derivados. " Jf As propostas deverão ser opre-JMnta das até o d t 30 do cormtciIno local acliqa referido, onde «e-lrio prestadas quaisquer Informa-1IçOea aos proponentes. • II .CoipUsío Executiva Central.'dal15» Exposição Nacional de AnlmalslL Produtos Derivadas. (A £78111

I Sociedade Aiix. Funeral" II rios Emp. Linha I¦ i». CONVOCAÇAO IDe ordem dó Sr. Presidente. I

[convido òi sns. associados para Iuma Assembléia Geral Ordinária alroa: .a r-se d.a 13 do corrente, Ter-1ça-fr'ra, ás 17,30 horas, ria sédolsocial sita á rua Senador Eueébtól22, sobrrdo, para eléiçio doaimimbros da a-lralnlstraeáo doltrienio 1933Í38, de acordo c-m òlParegrafo Unlco. do srt. 80. doaiest utoe'. "(a) EDOLIDES CRTJ2 J|— 1°. Sfrçrtftarlo. (A leoail

Pen.'. Lo'. o-n.' [;UjgCamões. ^ |ordem do Ven: ;' convido os

ppbr:. do Quad:. a assistirema Sessj. de Fipahças a reall-zar-se, amanhã, 15 do corrente.

Escola Orsina da FonisècàRUA GENERAL C AM ARA, 387,Sob. Tel. 34-4212Cursos rrimarios, admisáão eComercial oficializados, datilo-grafia-, estonografia, francês eInglês. Concursos em raDartiç&s.q¦ publicas e bancos. Admissão di-reta a 4a serie (art. ,110). Cur-sos rápidos (3 a 6 meses). Corte,alta costura, bordados: chapéus,•flores, etc. Em homenagem aomés da cidade foram abolidas astaxas de matricula no corrente' (A 19335) X 14Associação Baiana de Be-

nef icenciaASSEML— IA GERAL ORDI-NARIAr, Convocação '

De ordem dó Sr. ::Vdci • iftc. Koçlôs oultes aIde Rno.fnT à ruaeonvldadóU o.ç " M- cojr rc^v~-*n A séde social

í'r€s S!8' 10 on^ar, noa.a 14 do corr«r>*-. ás 15 horas.£»ran?uür~ I 1ue trata os artl-Í03. íl/lções C 32 * ^

J"' 'T°' 12 1$ Junh0• O™"» .DA^TAS LEITE DEtCaixa^ de Aposentadoria ér leiLs.°es CompanhiasLight, Jardim Botânico e

, S. A. du Gás*>fí?íI5,ortB®NCIA publica¦ CgN3TRUCA° DE QUA-U§nrTTAT r a^5Íadas a rtjaJMpAR EN-

wnSr^»rP5AÇA qENESALSON^PN E RUA JUPARANA»• 333 Mg ,Paber nos '.;B to teressados-, ..flue^vpelp espaço de 30ü (trinta)1 ;. ÍJollt!l1" df?ta" aatai ncha-

•'2'iSSS?"sí?c d3Kta' Calx-ng»

j -15 .de Novembro n. 42.«*«*5 r' à concorrência pu-• CM»* de nuatro

fflj-í?-3! á nla UntfjURi.: vSrPo!S2ar entrS a Pracn C-pne--¦ rarmondon e a íua Jui)nrfin&, deorojetos e es»e-i& f: ' ^ue n°derão ser con-culta d os na séde da Caivn mtnaauiridòs mediante o na»ãmen-quantia de Rs. soèooo (cin-réis) cada exemDlar.t?orma do contrato deempreitada e as condições geraisda concorrência.

-!ü^f\5Iopost?5 deverão ser apre-HffiSSW eS ^°|s enveloDes dis-e B — fechadOts e lacra-

gf«v dos quais o nrlmelro conte-que compro-

Yf™ a Quttfcão dos imoQstôs eÍ5* ávidos nelo proponentet^„D? eres °}"?»cos federal, es-taduai e municiDal e bem assimsua idoneidade técnica e finan-ceira e o segundo o oreco irlobal£„°*Br5so e,dRldOK Para a reali-zacão da construcão e a declara-Ç|o expressa de intogral súbmls-*",condcocs Berals da c°ncoirenela, bem como uma tabe-ia de orecos unitários nara o cal-culo de ounlquer obra suprimidaou acrescida.

Pronosta será consignadacomo parte integrante do orca-mento da obra a desnesa qua sexr ^«cessaria para a fiscaliza-çSo de sua exeeucSo. calculadana base de 2.7 "I" (dois e setedécimos oor cento) sobre o va-3lor global da mesma.de Janeiro. 13 de Junho de

J®36;^— K- H. McCRIMMOM,Presidente da Junta Administra-tiva* (A 20039

Sociectade Brasileira deBeneficencia

S5o convidado» todos o« Srs.:-c?lcs cm atráao .. pagamento:de suas mensalidades s vire/n »equitar na séde deat^ cocicdatíe, áPraça Tlradentes • 40, aòbrado, ouindicar, .por escrito, ó local ondedéverá sor feita a Cobrança, den-tro do rt-ozo d» "3 dir«. findo o,qual 3?râò áplicfldas as óenalida-«aÍAtutos. ,(A 18880dás de acordo cômSindicato dos Proprleta-

rios da TinturariasDè conformidade com os es-tatutos. convoco os sftnhores as-soclados a se reunirem em As-sembléia Geral OrdinftrlS. nodia 16 do corr«nte tttês (Terea-feira, ôs 20 horas, na séde «o-<:iaI- 4 Avenida Nilo Pcçanhan. 155, 3o. andar sal^ 312, afimdo ser feita a eleição da novaDiretoria.JOSE' VÀ2! DE CARVALHO.Presidente. (k 13131

[ Ben.': L'>1.'. C \nT JoãolCaetano ¦

¦ AO ORO:. DO FODt.HCENTRAL ,L Segunda-feira, 15 de Junho.IhaVerá sew:. de Flnttn§(is." Po-I de-iW o compnrecimento doaiIqbrelros de Quadro.I O Secr!. AQUILES SANTANA?«'• ' ^ ¦' (A gPWiUniãc dos G ragistas"B

I ASSEMBLÉIA OERAL^BORDINÁRIAI ^ (2»; COHVOCAÇ.ÍÒ)I De ordem do Sr. PresidenteI¦convido os Srs. associados a reu-lInirem-sp em Assèmblóiá OeMlI Ordinaria (2*, Con voeneflo), jI amanhã, 15 do correnta, ia 14 JI horas. I— Ordem do dia: Ia), — leitura dos relatprlos daladministração; Ib) — cleiçÃo da nova Diretoria!e do rióvo Conselho. — DO-IMINGOS JOSÉ DA SILVA, Io. ISecretario. (A 193181Gr.',; Ben.'. Lój.'. Cap.'

Comercio .. * jRUA DO LAVRADIO N. D7

. Pelo presente, em nome doyen:. Mest:. cotlvoco os OOb:.deste Augi . Quad;. á reunirem-se no dia lS do corrente, ás 20hòraa em seys:. dè FFIN:. còina ordem do dia: Balanço doTHEZ:. e pareceres da III:.çonimi. deEm 13-B-3C. — M. J. SOA-RES 30:. sect. (A 20275

Sacramento da Fregv.díp N. S. da GloriaI SFORPTARTA: LARGO DO

"?.ÍS3'mo I pREClâÀ SE de uma men.naipRE0ISA-6E .de uma boa cozi-,reff:i.?JvL««ífertíí .tom4r 1 nhelriv k^Pr ' fvw»w • nneira muito iimpa que iav<t» I aonta de oa»usa*. ex»gam*£o -a- |roiípa m:üdft 5 dunría no aluguslj feyouc.as; á rua 1'oxieiards n. lü*, A Estrada da Oavee n. 50. Tel.(A 19<320j if . A n,n 'TV . UAtlUU I H I • ,»MACHADO N. 7 - 1". ANDAR fKi-GIfíA-SE do uma' mocamPf dD„£íí!f',!wo ?- 7 *pM, caüa de iamiiia alemã,mfto Provedor. - convido os Ir- de oonv tratumonco,' á ruá Gene-mAosi que comnOam a Mflsa Ad- ral C^idwei 166, sobrado, emminlRtrattva: da Irmçndide ijo tícr a iios funúos aa Uáia tiaSantíssimo Rftrr->tri"nto ria Fre- Moe;. . (A 18544)gueiia dè N. S. da Gloria. *—™

27-6230.

• 33 .,

ffuezia dè N. ;'S. da Gloria, a '"ntU'£*srcpmnnrecerem no nroximo dia I Ü ^ . a P^er10 dò Corrente Sétn.mdá«f<*ittfl I ^?í dormir . no alsuei; àôs 19 líora^ e 30 rSnufos em I ü!í® VUconde.de Itaúna 87, casaiflita Sccretaria. iio Largo do 0&Ae* aMachado n. 7 1°. andur. afim .]JHKCI6A-Si6 de uma mepinaHP 56 Arpunirera em sess&o de * at^ 12 anos» p^ra umiar con-JVlesa Admjpis;rptjtiara deli- ta de uta menino; que' duvmaberar-ae sobre interesses ge- Wra; A rua Barfto de 8; I"ellx

ti—Ml

¦USA JOSE*

durma emprego, pc,iádo PrandiiscolXavier 719, ãjj

^^¦^^^¦¦¦¦¦¦pÃiÕIsÃ^lHipHiadirii^,««/« n. I, ^pequenos serviço; à kaaLEÃO DA SILVA & CIA* licite Leal 31. Laranjeiras. i

SUCESSORES (A 60(17) 3"Filial" rua b. Manuel 241 pRECi6A-SE de uma ernpre-l[i ellao em 28 de Junho de ^ ?AC6B92)Sil1933

¦LEILAOlDE PENHORES¦ 17. dé Junho de 1936¦CASA JÜSE* CAHENiRua Silva Jardim h. 7

260471

í I J>RECISA-SE uma ,em5re$í-- ¦ >-v I da, para ajudar em serviçosdomésticos; i rua ifareohal fio-rlano n. 218. sobrado.(A 34586) 3

|>REÍCISA-SE governante" idosaI * pira cuidar de duas crlan-çaa; A rua Báfbosa :da Silva 7.Estaç&o do Rlachuelo.W. (A 34581) 3

AVISOS RELIGIOSOS

Gr/. Ben.'. Loj.' Cap.'. Ésperaneja de Niterói

. Dá parte do Resp:. Ir:. Ven:.e por convocação do Sob:. Gr:Mestr:. convido todo» os íl*:»especialmente os do quadr:. paraA solenidade,da comemoração do114°. aniversário da fundacSodo Gr:. Or:. a reaHMí-se «ojroximo dia 17 dó corrente, tuíoris d o costume.OHKSTrANO ALVES MACHA-DO 7:. Secr:. (\ soaoó

Caixa Funeraria S. Miv - guel: ArcanjoEM TOMAZINHO, E. DO RIOPor ordem do "Sr. Presidente,convido os associados quites, acomparecerem no proximo dia14. ás 18 horas, na séde social,afim de assistirem <» concorre-rem com seus vetos, para ele-rer-se p novo presidente, par*terminação da gestfio dessa®a'a,a 30 de Agosto de 1937. emao ex-presidentefalecido • a 12 de Maio do cor-rente exercício. Em 1316138. —OSorto Cândido da Costa. Io se-cretario. - - -

Banco Federal de CréditoPopular e Agrícola do

BrasilSOC. COP. DÊ RÉSPÓNSABI*LIDADE LTDA.CONVOCAOAO DA ASSEM-BLÉ1ÍAConvidam-se os sW. acionis-tes do Banco FcderaUds crcdi-to Popular e AgricoU do Brasila se reimirem extraordinária-.mente em atóembléià hó dia 2ado corrente itiês, és 18 horns, naFede do Banco, & rua Io. deMarço n. 115. A reunião terápor fim: a) discussão e apro-vaçao da áta da reunião ante.«or; b) \*eriíicaçfio do preoncliimento dos formalidades le-?ais relativas, aò aumento e 8Ü-jscrição de Capital; c) disous-sao e votação dá reforma dos es-tatutos; d) eleição de adfrtinis«tradores e fiscais..Rio de Janeiro. 13 de Junho de«•38. - PLÁCIDO DE MELO.Presidente. (A 13030Sociedade Fraternidade

AcoreanaSECRETARIA: ROA LUJS DffiCAMÕES, 33Aítàmbléla Geral de PosseDè ordem do Sr. Presidente,con. do todos os Srs. ralos quitesa ee reunirem em Assembléia C5e-ral Ordinaria, Segunda-fé Ira, 18 docorrente, ás 19 horas. Ordem dodia: Posje dá nova SdthlnlstrAçSopaj-a o 'Jriio da 1936-1Ô37 » én-trega de titulo» hofttoíifl m. Scetê-tarla 11 dc junfco de 1996. o 1.°Secretario, MANUEL JOAQÜIM DACOSTA. (A 27458Centro de Emnreçradus

íw Fsrro ViasSfiDE: RUA DOS ANDRADASN, 03De ordem 00 Sr. Prasidftitesão convidados os Srs. dlrèto-I®*a 8| reunirem dia 15 do cor-

^ 19 horas, nestà Secre-pediente d°spachar o cx-«r^v.ií de Junho de 1938. —ALBINO RODRIGUES DOSSANTOS, 1°. Secretario; ÜOB

(A 13883

P Irmandade da Santa|Casa de Misericórdia| da Cidadè de Vas-

¦ apurasV CONCURSO DE ANTE*

I PROJE'TO PARA A CONS-IXRUÇAO DO HOSPITAL EUI FRASIA TEIXEIRA LEITEI Acha-se aberto o concur-

Iso de ante -itrojeto para o,I Hospital Eufrasia Teixeira

I Leite, éstànrlo o competenteI edital puvIioadr no "Diário

I Oficial" n. 130 de 5 do cor-l| rente- ás paslnás 12-459-460Ino "Diário Oficial" do Es-Ita06 do Rio de Janeiro,In. 11.484 de lirual data, ápagina ft|10 e no "Correio deiVassouras" org&o oficial dol

I Município de Vassouras,!n. 18, de 7 deste mês, á pa-|írina 2, enrorr-nrto-se o con-cur»c em 31 de Julho p. fuiUuro. • ¦¦Os Interessados poderãoldirigir-se á Setrttârlâ dal[Santa Casa,, nesta; Cidade,!<m 4 rua lú de Março 107,12o, «d tio de Janeiro, ondelencontrarão toda» ás infor-lmaçdes. I

Cidade dé Vassouras, 9 deiJulho de 1936. fklixI[MACHADO - PROVEDOR!

(A 334891A Frei Fabiano de Cristõl

I LEILÃO DE PENHORES[Em 19 de Junho de 1936]| C. B. Áurea BrasileiraSecça»'<ir pehuorcã '

Rua Site. de Sátçinbro 107O Catulopt» sehi publicado noTJoijsjg do Comwtlo" no dlu dolleil&o. (v náiaal

J>REX516A-BK de uma boa em-1 pregada, para todo aerviço, omcasa do pequena lumlLla; A ruaNascimento Silva 965. Ipanema.Quém n&o estiver.- em condições6 favor nio apareoer. -(A 34559) 3

IMOAGEM DE CAFÊ1I 288 — Rua S. Crtstovam

1 O leiloeiro Agenor venderá emleilão ém um só lote ou x«tag

^>RECISA-SE uma copeira compratica de penâfio; 4 rua SãoJr.-O 41,1° andar. (A 34541 3

TpRECiSA-SB de uma meninaM para serviços leves, podèndoaprender costura; beco do Car-mo n. 9. (A $989) 3lieuao em um só lote ou ma-lhadamente, 3 automoveia Eord J>BEC1SA-SE de uma emprêgã-le Cytroen, paia entrega de mer-I d», para serviços domésticos;cadorlà, moinhos, motores, mo- rua Severlano Brandão 29, trans-veií e Utensílios, balanças, etc., versai * rua Barfio de Mesquita,e^c. e; o contrato de arrenda- 1 em frente ao Oolegio Militar, _(A 3436B) m

« *» vuuuiaiu uç aitvuuB-'mento, sábado, dia 30 do cor-1rente, áa 14 homs. (A 6763

ANÚNCIOS

e Santo Antonio ^«£»'gg°«X°TnSg

30.073

I Congresso B. Alto MpaPIrim (Martins de Pinho)22, RUA LUIS DE CAMÕES, 33Donativos a órfãosP" Convido as famílias dos sociosfalecidos a enviarem a este Con-gresso, até o dia 35 do más cor-rente, ás suas petlç6es de. inseri-çfio no sortílo. de donativos aconcedidos peta Caixa deCaridade Campeio de Oliveira,I sendo, meninos até 10 anos. e2çíl,n?? atí 12 anos «le Idade.I|Q1°. Secretario. ANTONIO ALfl

irmandade de N. S. da |Lapa dós MercadoresI PROCISSÃO DE "0QRPUB

CHRISTIS*lrrtia° Provedor,

21^5° todos os irmãos a'^paÍSccrfm 1 nossa Isrejahoje Domingo, J4 do corren-nónf^rt .horae e .,a0 minutbâ,°i'"'11Lde „ incorooredos acompa-árem a proctssfio de "Corpusiffl^aíSS? â*tS:Mmi

Frei Fabiano dc Cristo*agradeço aBraça concedida. (A 20378

Frei Fabiano dc Cristo.°ardoB°, agradsco agraça obtida. (a 133107^^HFrci

RogeriõfH^H

'Continuacao da l"pa«.)ÁWb&glfe ^RUIDoV

J>RH>01BA-BS de uma oopeira,* branca, paxa pequena pentlo,I s um rapazinho para todo servi-I ço, trabalho teve; 4 rua Senhordos Passos 42. sobrado. Atendoo domingo, até ás 3 horas.1(A 84348) "pRECiaA-SE -« uma em; .'«gida*¦ pará todo o serviço de umcasei: á rua £ Riaohüelo 171, ap.|n- 28. (A 20526) 3(JATO liso — Ora-

tregar um grato angora deHÜÜÜSSHHHHHHBseis messs desaparecido da Pp"?5r,

uma arruma-lsi » na i£0ue seja refeita norua Sa Fe.reira n. 76, I serviço. Exige-so referencias.

6604) X 3 Tratar & rua Copacabana 680.(A 34525) 3

13RECISA-SE de uma ama seca*¦ nío servè multo inoça: i ruaAbelardo ,T.--bO 14. (A 308"") 3

«A dtiJ60J OTTMA «no?® branca èdUcadá de-fERVICOfe. DOMÉSTICOS | L» seja empregar-se para arrumar

^SB|BBBB|SflBB9nfi3^^^^^^a|^u^_telefotts para.:ilW' MSs] 1754. chamar LlelnlO.ALUGA-SE unia senhora paratodo serviço do um casal,mnnos cozinhar, para trabalharseLs horas por dia, à rua do Ré-zèhJe 164. (A 34537) a

MÀ SECA rjr. Precisa-se, mo-ça, sadia, & rua Uruguai 481,(A 10518) 3

le uana cçalnhBlifae axrúm-adeira pano ohíu depequena famllíe; pag<i-se iK-m; árui Mcdlna n. 74, Maler.(A 33778) 6

jr^HiKOXòA-SE de unia coainhTi»'ra com bastante p.-atlça depsnoâo e um ajudante; a rua i»de Mirço n. '24. : (A 19387) Upwic: v-eã de uma cozinheira<'o trivial o qua fsça outro»paquenos serviços pflra p;cu.uaíamllla podahdb dormir nn alüijuel,a rua Senador Furtado n. 40.

(A 13U23) 8:'yArS>- tie Uma e*up:.« co>5lnl1!'r Para peqúenõfamília; á rua aao Crlítovam 3fli.' , (A 19490) flJpHE(JI8A~SE de unia cozinhei-m para uma poquana pea-fco; á rua de S, Pedro 188.(A 34468) 6

... .. «w VJVUBUU-ia-' íí s a* ÍH..1®.andar, com o(A 4Qoi2i 6 Ueiena. (a :34;3) b a h. Novo;(A íuJ83) E

pftECISA-SE le um ajudanteooslnha, cbrn bastantepratico f)e restaurante;* d rua du. PaíiagCín 21, Oasa Minno pDoüro. (A 6947) 6J>üiiwíSA-SE de uma cozi-nhéiía para ò trivial, á ruaa. Pedro 218, sob. (A 34526) 8pRrEtíI8A-S!i: de criada para co-Wnhàr e lavar em ea«a de umcaíúl. í>aga-fl« bem; á rua Iteplrn',83. oasa 1. (A 3i: ¦:) 6p,!»'" ItfA-pB oe uma empregadonova para. o trivial em casade família simples. E*âgem-s« xeH-rèncias; á rqa Siqu^i' ^aitiò— Cn-icadura. (A 2048?) eTCUEtECláA-S2 de uma i>erféità cò-zlhheira para íàmlUa de tra-tamento; á ruo. Palsandú 190.'

(A 20498) 6pRECl3A-ÇE de um bom ajudan»te ou utóà ajüdinto de co-zinna, com pratloa de pensão;rua da Conceição a. 148.

(A 34440)JpB»olBA-6B para casa de um• 9&8Sl ,?Ç um* «mpregada quesaiba eo2dhhar e que durma noaluguel; & rua Professor AsjevedcSodré n. 151 — Lagóa.

(A 27901) 8COViSIROS E AJUDANTES

7JMPRBO." OO . para arrumar e*-* eopeirar; A íua André CiVal-n. 197. (A 19617) 9?MPRBQADO — Precisa-fie paratodo o serviço de pens&o; árua do OÀtete á. 389, sobrado.

(A 19696)DRECISAt 3£ de um empregadopara sérvlçoa domésticos, ea-bendo lavar automoVcl o de Umalavadelaa que saiba passar. RuaJoaquim Nabueo 92. Oopacabaaa.ExlgD3i.se 1 -íertucltó.

;.V(À 1940B) 9>RE0l6A-fiE de um rapaz paraserviços de copa e limipeza; arua do Riachuelo n. 213.

(A 19809) 9

T_.„'%te 4e • oostuw, i^argo ! . duu6 m-s«» I-la St^ e9lM92?te- n- 1° aiicHav; j'fabnea. .'..ncssnar-siLt+&a dos Chfrpeus. (A 6912) E 3 J c*<» (i.unko na ruu Oi^ull»IiliClSA-SE costureiru e a]u- j n" . BJ"A' loJa> Sij .Cria.avaiu.dances; a rua do.Oatcte nu- lA ®®9"' *oie.ro 40. (A 31508) E 3l.>KbC'lbÁ-SE de duai bojs cos-' «Uretras que saibam traoa-luar em alta costura, co Atellerufe Mme; Sade; Conde de Bom-í*m 8U; pmo cfo Lurgo da Se-gunda Feh-a. (A 34173) E 3pRECISA-SE de uma ajudam.:*; de costurvira; à ruf. SiqueiraCampos 78. Copacabana.

<A 0930) E 3piíECISA-SE úe um. ajütlahti

para alfaiate; á Praça T.-ra-dentes 49. (AÜ945) E 3OHlüOlSA-SE ae ajudantee e d*?aprendlzt* de costura; & ruaÇonde de Bonlim n. 624.

(A 6844) E HlpRljiCISA-SB de oficiais alíiua-

jP P.a;'á paletós; à rua Vis-conde ítauná 124, sobrado.(A 34519) E 3

andár.

ajudante cos--tica em mau-iradentes 11. 2". (A-6987) E 3

JpilECiòA-fcE di melo aílciãi áõr^<XeI'r<u'ilii;? eiiüènãa ualogio a gás; a ruu. Bár*o de Mcs-qu.ta- n. 3D6. ' (A 18007; BjLiiti,QlSA-átí piuiõr ,'7Í4e~'lettBs.iiara.] • plnUur . nos aunn.elofi por empreitada, pôde ser fe.-ho.raá VJgat: tiata-&e co:nAriui; a Av. Passos n. 27, r°. te:23-72412, hoje. (A 6846) Ú

.&A-SK de uma mocinj<a,b-anca, com Obstante praticade atender ao t?lefone e tomar -noffl de recados e com bôa cali-a. trata-se Segunda-reira.í!w-s,i -"1,l?. h:,ras' A rua Se-'nlior dc« Passos 103. sob, com ofar; Armando,. (a 19532) EpKlSCü3A-Si2 de moças paratrabalho leve e fácil , deaprender; Avenida Gomes Pereiron- °3- (A 19313) B

J>H.^OISA-SKv de bòa ajudanr»»c aprendizes, com nrat.ic.i deoJcaia parn vestidos finos. Ave-nida I.r:m de Sá 146-A.fA 6978) E 3prECISA-sr menina aprend's d»*1 costura: á rua da Carioca 3y2». andir, tratar na Segunda-íelra.

(A 13393) E :iJ>RECISA-Síi d- nm bom oficialde paletós; A rua Buenos Al-res n. 1" . sobrado alfaiataria:trator Domingo cias 10 ás U ho-ra« :'.i manhã. (A 20494) .DRECISA-SE de 4 ajudantes deft, costureira: tratar a rua doCatete 153. Casa Mary Angélica.

(A 20518) E 3

11—.--3A-SE de uma bôa co-'.nheira ou cozinheiro e uma 1ajudante de cozinha com pratl-1?o /'é. Pensão comercial; a rua:;Io do Março n. 24, 2o andar, com.1reierencias. (A 19507) B'^.>HEO:SA-SE de uma emprega-•

i da para serviços do üm ca-snl. a run General Camara 246.(A 1S50G) EjpRECISA-SE de um menino ou.. oficial para marcenaria,da-«e onslno em desenho; a ruaD. Clerardo n. 68, éobrado..- - ¦¦ ' (A 34603) ¦pREClSA-SE de rapazes derÍ6~S,16 anos, para eervlço de entro-gas; tratar á rua S. Pedro n. 41.1° andar, da* io ás U horai, exi-gem-.se referencias. ja ÇB€S) B

3REOISA-iSE de duas costurei rof-com pratica de oficina; orae»nado e comlssio, -trata-se na rundo Catete 152. (A 20519) E 3JARDINEIROS

' JRECISA-SE um c-.cttl que quéira¦L éegulr pai» Terce.apolis. par» tomar conta de uraa résldeuclá d« pBECISA-SE de .um "ineãlnõpara entregar dun.<s ínaiMi-

JT>RECISA-SE moço Dortuguéspara serviço braçaí; falar Arijav>dos_Invalidas 123, sobrado;r.c das 13 ás 16 horas.<A 34304) E

JpRECISA-SE de uiu rapaspara caraisária; csigftm-sareferencias; á Avenida, domesFreire 12-A. (A 34476) BpREÇISA-SE de boar, ^issadei-ms para brim e vofeides.na Tinturaria Esperança à nado Lavradio 13. (A Ò968> —

LAVADEIRAS ¦E ENGOMADEIRAS

/^O* «Min -7^1# «vvm-ini f w«w wwi*^ de família; & rua Marquês deAbrantes n. 210. (A 34507) a/"lOPElRÀ branca, oom bastante^ pratica de pensSo, precisa-sede preferencia portuguesa; & ruados Andrad&s .. 21, Io andar.

(A 341C:) 3

T AVADB1RA boa com pratica dapaeear também, pwclra-te AI rua v: nde de Caravelas n. 68.x . - * 7 v rw ». uac ac varaveiaa

IPE1RA — Preclfia-flé paro cófia Botaf ;o. Ordtnsdo ír.Oí.— ¦» (Á 3' 5)/"4FERECE-SE uma lavadelra «n.V gomadelNt engomando terno»,para casa de fémilia de tratamen»to; trator á rua Barão de Itapegl

I P« 519. (A .19340)

piMPREOADA — Preclaa-ee «le^ unia para sérvlçoa de pequenafamília, que durma no aluguel; &Avenida Mim de Sã n. 151, eo-brado. (A 20500) 8

de 10 a 12 anos. —Precisa-üo para companhia,

em ctuK» de um casal; & rua se-nhor doe Passos 90. 1° andar.(A 34371) 3

pR iSA-.E d» uma lavadelra¦*¦ que lave em casa dos -itrôes,á travessa Rio Grande n. 83. —Msier. (A 23438) 4

•VÍENINAPrecisa'

COZINHEIRASBà

A/TENINA —' Precisada, de 12¦"* 15 «ho»,

ALUGA-SE uma cozinhclra dotrivial fino, lavando algumasroupas, levando um ai«uino de4 ano», multo interessante; 4__ — rua Licinio Cardoso 323 caia 1.—- —P"* serviços leves Triagem. (A 34474) 6era casa .de pequena íamllla: pa- °, --i ——. .1 {{à-ee bem; á Avenida doe Demo-I fj — Precisa «cg de uma,práticos n. &Í7, caea 3. Bonsuces- ^u® ^°a côzlnheirá e boaao. (A 13405 ) 3 arrumadelía, para uni apattamén-i'ínp')ün'i "'i-..' p„ .. 'o de dois senhores do comercio,y. OCINHA ^u moça P.eclea- da preferencia -bronca, pouco «et-Se. p»ra serviços leves de casa viço e paga-ee betti; pedem-« re-de pequena família estrangeira; & íerençlas. Tratar A Avenida Hen-rua Smith Vasconcelos n. íí A. rlque Valadares n. 152, aparta.Penteai; paga-se bem. (mento 34. (A 2040») a-a í— (A 19175) poZINHEIRO ou oozinhêiFnTiõmLTOÇA portuguesa — Aluga-se V bastanto pratica do ponaUo;pana copelntr c arruimar em precisa-se; A rua doe Aíidradas 25xèns&o ou todo serviço de um ca- Io. Ia a4i«9i «(A 34162) 6rv.tuuu VI* 1VUW DCi »tyW UV UiU VU." I * •i s|r tjrat?ar á rua COrvno Neto 230 I /^o7;mr3TTTP * t*rrhian Vn 55íSalvador de Sá). (A 19338) 3 C trWlainnO II

Agradeceuma graça recebi-~ °°ETTE- (A Ã0g«7Frei Fabiano de Cristo

L.t*?oÜ?J'!S0 tt®ríVIeíí! Uma «ra-ça alcançada — j. a. C. H.fA 344001

Frei Fabiano de CristoI Agtfdeot uma froça recebida8320

^ — | v trivial fino, limpa, que dur-I ^FERIEOHI-SJC tima menina de 13 mo no aluguel, duas pessoas, pa-anos de. idade, para ama seoa ga-se bem; á rua Uruguai 324.ou para cosa de wma senhora só; casa 1; tratai até ás 11 horas,feíj? de. °hnda n. 53. I com referencias. ' (A '6731) 6Botafogo, i favor lr trator. -r— —112.tl °(A 13411) 9 (COZINHEIRA — Prêclsa-so para

I ^.P.8t"ík>„.familiar; á..rua .do

>RECISA-SE de um empregai„ , dp para. carregar marmitas?a'avar talheres, com pratica dápens.io, & rua S. Pedro 54, 2oanf"~- (A 19571) 8JpRECISA-SE de um lavadorttè pratos, com pratica depetóao; á rua da Carioca 53,(A 34481) 9J>REJCtSA-8E de um Isvador de

prá-tos com pratica; á rua doaInválidos 94. (A 34574) 9BAHBRV Cá

.VBIUÍUVIO, <U.Tiverão, devendo o hemem entendeir*wularmentc- de j *Um e uru pou-co C<\ horta e a mulher de oozi-nh-t para tratar á rua Bsnja-mim Constas. u. 146.(A 20537) E 4

^UEClSA-iSiC de úm Jardinelro• con- ;.'jr tica. Dá-se casa e c-i..da; á rua Conde de Eontia4 501.(A 1J298) E 4

S4l*AXf.lhO& t ÁJVtiÃNÍÍiis

pjiltA pequeno atolier de cos-tura. procura-se costui-elraque s:-' . cortar pejfeltamenro.Fone 42-1307; das 10 ás 13 horas,nos: dias úteis e feriados 22-9784,de manhã até ás 14 horas.(A 19582) E 5

para entregar duas inaimltas; á rua de S, José 72. 1*""dar- ÍA 693Í) BT>RJDOISA--SE anA7oi7a«iiro£ pa Sn.obra de p«roba e pltho: arua. Propicia . 12 Engenho Kcví..( A 34,'/.' ¦ 1 JU

pREOTifiji-,SE de um emprígicto;* A roa lc de Mi.roò 8 V- andÍA 3450'/, ESkeoisa - SE16 A- IA «•» •um ifcíjtój Ítlf a lfi anoí <c r. rolpara Dmpcaa cm ¦; ~;:net< dei;f .:j— Tra tar tl poir das ;( l! wao. k.'.vt.ildà noriano SOB, sobrado.

(A C13, í,JlVilECISA-SE de pQC".rc"lrÔ£;"a ruaCachamÈll a. 30e. Melcr.' ! X

. _ . pR:.ClSA-SE de um empitgjtioAiPATEIRp -r- Precisar-se pos-i. tenha, trabalhado-era•° pontadeiraa e. um» pósponta-l oí'clnl1 do papelaria, Cque ténliV"•dor:. A roa s. nri»fr»vam aa. orvv» guma ratica; & rua Bueno* A

pHEClfíA-SB de uma moca* que saiba pentear e cortar: àrua do Ouvidor 130, l° andar.(A 19542) E 1

'dor;, á rua S. Orxstovam 44. sob.^ . • (A 19400) . E 5

OÃJ^ÃITEJIRO — Precisa-se de *umbom ajudante, ou melo • ofl -ólal;, á rua Pari. n. 40 Praça daBandeira. (A 6849) E 5

Y>XU£C1SA-»5E de cortadores para* calçado; Traveasa'Oliveira nuimero 8-A: (A 13369) E 5

ORECISA-SE de üm oficialil bombeiro OU BérraliieJro, queltenha pratica em fogiks; & ruaSenador Euiebio n. 23

(A 0969) E 1CAXÈIROS E AJUDANTES

pÜECiSA-SÈ do um caixelro. A^^rua dá Lapa afl (A 19585) E 3pRK0I8A-6E dade alfaiataria. um calxetro—atí 17 anoscom multa pratica, exigem-se ref«renciofl. trator oom AdoUo; Arua Orugualana a. 22, 2<> andar.

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plante, precisa-se. Cartas paraA. 8.984, na portaria deste Jor-SSH CA. 6.984) EELETRICISTA com bastante pra-~ tloa do serviço de elevadores,precisa-se, á rua Sacadura Cabral" -67. (A 19647) ETPMPREGADO até 18 anos parasorviços de coalnha e manda-dos, precisa á rua Buenos Alies105. B° andar. Exigem-se referenCios. (A 34498) E

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ro distinto; à rua do Rezende«G, 3o andar, apartamento 6; tel.42-3561. (A 6950) 12ALUGA-SE quarto mobüado,

com ou sem roupas, a casalou pessoa só; vaga pxra rapaz,mobilada, com roupas de cama.por 50$; tem telefone; á Avenl-da Gomes Freire 25, sobrado.

(A 6931) 12ALUGAM-SE um quaxto mobi-" lado e uma sala mobilada,

cum entrada independente, comrelativa liberdade; à AvenidaMcm de Sà 185, sob. 22-3365.(A 6927) 12falugam-se vagas a 50$ e

60$000, em sala_ de frente,encerada, com pensão. 150$000 e180Í000. cada de familia minei-ra. Aceita casais; rua Io de Mar-ço n. 161. sobrado. (A 19569) 12'ALUGA-SE um quafto sómen-

te para moços, em casa depequena íamilia; & rua Gonçal-ves Ledo n. 59, proximo A Ave-Dl cia Passos. (A 6920) 12

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quer negocio comercial; & praçaTlradentes 11, 2° andar.A LUGA-SE ótimo quarto. & rua

da Carioca 48, 2o andar; temelevr.*?T. (A 19594) 12IA LTJGA-SE lima bonita eala de

frente, para moços; á rua doEscorrega n. 2a, proximo á PraçaMauã. (A 34354) 12ALUGA-SE uma sala de fren-

te ou um quarto, a casal semfilhos ou a rapaz solteiro; á ruaD Ana Nerí n. 31. (A 6919) 12Aluga-se um quarto para ca-

sal ou dois rapazes, com pen-são: á, Praça Tlradentes n. 33. 2oandar. (A 34604; 12ALÜGAM-SE scüüs e quartos pa-ra rapazes ou casal, com pen-são: & rua dos Andradas n. 26,2° andar, apartamento 3.

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(A 6888) 12ALUGAM-SE ótimas vagas, paxarapazes, em casa do íamilia,

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SALA ou apartamento — Alu-ga-ee em casa de familia, mo-bllado e com pensão; & rua doeInválidos n. 20, terreo.

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36'JORNAL DO BRASIL — DOMI NGO, 14 DE JUNHO DE 1936

AVISOS FÚNEBRES

DR. JOSÉ' JAIME DEALMEIDA PIRES

(EX-DIRETOR DOS SER-VIÇOS AUXILIARES)

±

A Secretaria Geralde Saudc e Assisten-cia convida os colegasc todos os amigos doinesquecível DR. JO-

SE» JAIME DE ALMEIDAPIRES para assistirem amissa que, pelo repouso desua boníssima alma, mandacelebrar ás 9 horas do dia15 do corrente, no $ltar deN. S. das Dores, na Igrejada Candelaria. . (X 20479

i

Alberto Morais30.° DIA

Eulina Veiga. Clara Barrog. Enedina G. Paula eOdette Veiga, convidam osparentes e amigos paraassistirem a missa que por

alma do saudoso ALBERTOMORAIS, mandam rezar, naIgreja dos Vicentlnos no Largodo Rio Comprido, ás 7 horas e30 minutos do dia 15. Desde Jaagradecem aos que comparece-

Alvina RoeltgenCarlson

Com :.i» P< queno aumento di custo estes avtsospodem «*:r irradiados nu loniai da manns de

PSFi, mesmo no íis tia missa

±

i

Dr. Mario de AndradeCarqueja

(5o. ANIVERSARIO)A viuva Maria Deolln-

da de Andrade Carquejae filhos, convidam as pa-rentes e amigos para amissa que por alma de

seu inesquecível fillio e irmãoMARIO DE ANDRADE CAR-QUEJA, será rezada. deDOis deamanha. Terça-feira. 16 do cor-rente, ás 9 lioras e 30 minutos,no altar-mór da Igreja de SaoFrancisco de Paula. Desde jaagradecem mui. reconhecidos, ocòmparecimento CA lazsw'•>»* -Dr. Nelson Ferreira de

Carvalho(1.0 ANIVERSÁRIO)

Heloísa Lelt&o <le Carva-lho, Família Ferreira, deCarvalho e Família Leitãocomunicam que por almade seu óaudoso esposo, !r-

mão, cunhado e tio, Dr. NELSONFERREIRA DE CARVALHO, serácelebrada missa ás 9 horas, noaltar-mór da Igreja de S&ò Fran-cisco de Paula, Segunda-feira, dia15 do corrente, 1.° anlversario deseu falecimento. Antecipadamenteagradecem a todos que compare-cerem. ¦ (A- 19097

í

t

(FALECIMENTO)Júlio C. Roeltgen e íami-

lia, Otávio Roeltgen e se-nhora, Bertoldo Waehneldtsenhora, Cecil Willcocks efamília, Alice Roeltgen LI-

buti. Dr. João Guilherme Hessee senhora, Carlos Hesse e fami-lia, Olga Hesse, Augusto Wiliche senhora, Ari Tate e familia,Henry Robert Tate, Valeska TateTanaka e filhos, Frederico Leu-cht e familia, Otávio Leucht efamilia, Deodoro Leucht, AdaLeucht, Zair Leucht e familia,Osvaldo Campos e familia, Lau-ro Magalhães e familia e demais,parentes participam o faleeimen-to de sua parenta ALVINAROELTGEN CARLSON e os con-vidam para acompanharem osseus restos mortais, que serãoinhumados no Cemiterio de SãoFrancisco Xavier, saindo o fere-tro de sua residencia, á rua SãoFrancisco Xavier, 719, casa IX.ás 3 horas da tarde do dia 14do corrente. (A 19560¦imi ¦>' • '"'¦ü,

Balbina Gomes daCosta

Florlnda Fernandes e' familia convidam a todasas pessoas de sua amiza-de, para assistir ã missade Io. anlversario poralma de sup extremosa mãi

BALBINA GOMES DA COSTAque será celebrada na Iprejade N. S. das Dores, em Nite-rói, depois de amanhã. Terça-feira, Í6 do corrente, ás 8 ho-ras, no altar-mór, antecipandodesde já seus agradecimentos.(A 19293

Coronel José dos MaresMaciel da Costa

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1

Carmela JannuzziArcuri

1

R. Sanarelll, AméliaArcuri Sanarelll, RosltaArcuri Tani. Vital de Oli-veira, Valdemar Tanigenro, filhas e netos da

falecida CARMELA JANNUZIARCURI, convidam os seus parentes e amigos a assistir :missa de 7o. dia, que será celebrada no altar-mór da Igre^ja do Rosário (Rua Uruguaiana), depois de amanhã. Terçafeira, 16 do corrente, ás 8 horase 30 minutos. Para esse ato dereligião, desde já, penhoradlssimos agradecem. (A 13094

Deollnda Neiva de Fi-gueiredo

(SINHAZINHA)As famílias Coronel An-

tonlo Batista Neiva deFigueiredo, Coronel Izi-dro Leite Ferreira deAraújo, Comandante Ho-

norio Neiva de Figueiredo. Dr.Valfredo Guedes Pereira, Viu-va Comandante Deodoro Neivade Figueiredo, e ex-senador Ve-nancio Neiva. penhoradisslmosagradecem á todos os parentese amigos que se associaram ásua dôr com o falecimento desua prezada mãi, sogra, avó, bi-savó, irmã, cunhada e tia DEO-LINDA NEIVA DE FIGUEIRE-DO, e os convidam para assis-rem. (A 34548i,' •Francisca Garrido

Mateos

í

f

(FALECIDO EM PORTOALEGRT".)Georgina Maciel da Costa

e filhos, Dora Jorge c RO-berto, (ausentes), Maria Ma-ciei da Costa (ausente) Ma-Jor Alfredo Maciel da Costa

_ familia, João Moura e familia,Sara Silva o filhos, Doralisa SilvaTorres e família. Viuva Almiran-te Alvares Pena, Almirante Ro-dolfo Ramos Fonte e familia con-vidam aoe parentes e amigos deseu caríssimo JOSÉ' DOS MARESMACIEL DA COSTA, para assistira missa de 7o dia, que por sua al-ma será celebrada no dia 16 do corrente, âs 9 horas, no altar-mórda Igreja de Sfio Francisco dePaula, antecipando seus sincerosagradecimentos. (A- Q5O0

Celina Torres MunizMaria Jurema Muniz.

Capitão Dr. SebastiãoMachado Barreto, senho-ra e filhos. Dr. João Jesus

Satamlni de Oliveira, senhora edemais parentes, convidam pa-ra assistir ás missas que man-dam rezar, por alma da muitoquerida mãe. sogra e avó CE-LINA TORRES MUNIZ, no al-tar-mór e no de N. S. das Do-res da Igreja da Candelaria,Terça-Feira. 16 do corrente, ás9 horas e 30 minutos. (A C843

(FALECIDA EM S. PEDRODE PEQUERÍ - MINAS)

Farmacêutico José Ma-teus Garrido, senhora efilhos, Luis Mateus Gar-rido, senhora e filhos(ausentes), Francisco Ma-

teus Garrido, senhora e filhos(ausentes), Homero MateusGarrido e senhora, AugustoPortugal, senhora e filhos. Gi-lio Granato, senhora e filhos(ausentes), Gastão Mata, se-

nhora e filhos (ausentes), con-vidam seus parentes e pessoasamigas para assistir á mis-sa de 7o. dia. que por alma desua querida mãe, sogra e avóFRANCISCA GARRIDO DEMATEUS, mandam celebrar,amanhã, segunda-feira, 15 docorrente, ás 9 horas, no altar-mór da Igreja do Rosário, árua Uruguaiana. Antecipada-mente agradecem. (A 19448—MUIMM

Francisco Altino C«v-reif «*«* ^nujo

(TININIIO)Temistoclos Brandão Ca-

valcantl e família, convi-dam os seus parentes camigos para assistir á mis-sa de" sétimo dia por alma

de seu sobrinho e primo FRAN-CISCO ALTINO CORREIA DEARAÚJO (Tininho), que será ce-lebrada no dia 16 do corrente, ás11 horas, no altar de S. Mateus,na Igreja de S. Francisco dePaula, agradecendo antecipada-mente a todos que comparecerem.(A 34548Gentil de Castro Palma

(7.° DIA)Funcionários da Secretaria

di C amara Municipal, convidam os parentes e amigos deGENTIL DE CASTRO PAL-MA, para assistir A missa

que pela passagem do 7.° dia do seufalecimento fíándani rezar no altarmór da Igreja de S. Domingos, ás

h-:ras amanhã Segunda.Feira, 15 do corrente, pelo que eeconfessam desde Já agradecidos.

(O 53042Guiomar Lima

(30° DIA)Seus pais, noivo e tios

convidam seus parentes e ami-gos, para assistir & missaque mandam rezar por almade sua inesquecível GUIO-

MAR, d:a 15, ás 9 horas, na Igre-Ja de Santana, no altar de Nos-sa Senhora da Conceição. DesdeJá, agradecem a todos que com-parecerem. (A, 18873Gelta de Vasconcelos

t

Dr. Pedro Afonso .ieCarvalho

(CONFERENTE DA ALFAN-DEGA)

<30°. Dia)

í

t

A familia PEDROAFONSO DE CARVALHOconvida seus parentes eamigos para assistirem ámissa de 30°. dia, que fa-

zem celebrar em sufrágio desua alma, amanhã, segunda-

feira, 15 do corrente, ás 10 ho-ras, no altar de Nossa Senhoradas Dôres dia Igreja de SãoFrancisco de Paula. Antecipa-damente agradecem. (A 34265Francisco Altino Cor-

reia de Araújo

t

T/Iaria de Marinho

(MARIQUINHA-

t

Io. antversartoSua família fará ceie-brar missa em lntènçao

de sua alma, amanhã. Be-gunda-feira, 15 do cor-rente, ás 9 horas, no al-

tar-mór da Igreja de S. José.i UPJ. ^III ii mw 1 (A 19384

Major J. Camilo Mon-teiro

Io ANIVERSARIOViuva ,J. Camilo Mon-teiro, Dr. Ademar C. Mon-teiro, Capltão-Tenente Da-rio C. Monteiro, convidamseus parentes e amigos para as-slstlrem á missa que mandam re-zar na Igreja de N. S. Mãe dasHomens, segunda-feira, ás 8 1|2horas. (A 34358

t

t

A r»"i Haddock Lobo n. 209,aluga-se um bom quarto corri

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i

f

i

Dr. José Jaime de Al-meida Pires

Isaura Duarte de AlmeidaPirei; Amélia Almeida PiresAgness. esposo e filhos; Dr.Abetlard do Almeida Piresfilhos nora c net*s; Dr.

&:arlo de Almeida Pires, esposa,filhos e genro; viuva AlmiranteGon'—' -- Duarte. Alice Duarte daFonseca Costa, filhos e genro; Ca-pitãc de Fragata João Duarte esenhora, participam aos seus pa-rer. c r- "?os que fazem ceie-brar missa de 7o dia por almade seu inesquecível esposo, lrmàotio ~*nro cunhado Dr. JOSE'JAIME DE ALMEIDA PIRES, âe-gunda-feira, 15 do corrente, ás9 noras 110 altar-mór da Igrejada Candel-arla. Desde já agrade-cem c hipotecam toda gratidão atod^s que comparecerem a ee6eáto de religião. (A 1005'.)

(MISSA DE 7" DIA)Seu esposo, filha, mâe, lr-

mãos, sogra, cunhados ei 2 E^icdectni penhora-dos aos amigos e parentes,as manifestações de pezarque lhes foram feitas por motl-vo do falecimento da inesqueci-vel e idolatrada GELTA, e os con-vidam para a missa de 7o dia, quemandam rezar no altar de SantoAntonio, na Igreja de Nossa Se-nhora do Parto, á rua RodrigoSilva, esquina de São José, as 0horas, segunda-feira, dia 15.(A. 6331

José Joaquim TorresJL. A familia de JOSE'T* JOAQUIM TORRES, pe-1 la passagem do Io. ani-• versario de sua mortemanda celebrar, depoisde amanhã, Terça-feira, 16 docorrente, no altar do S. C. deJesus da Igreja do Divino Es-pirito Santo (Estacio de Sá)missa pelo descanso de sua al-ma. Desde já agradece a todosque comparecerem a este atode caridade. (A 19322áC^iriflVr ill.i inlii*

V

i

(TININHO)Joaquim Mariano da

Silva

Comandante Luis An-\ tonio Gouveia

}'

I

(2° ANIVERSARIO)Sua. viuva e dsmals poren-:s -idr.m teus amigos aassistirem a missa que p*rrua alma mandam celebraidepois de amar'*a, Segun-da-Felra, 15 do corrente, ás 9 ho-ras, no altar ~ór da Igreja deN. S. da Bôa Morte. Desde Já pe-nhoradamente agradecem.

(A 12763

Dr. José Jaime de Aí-meida Pires

t

Celio Mesquita Salies

t

Dr. João Uma Mon-teiro de Castro e familia,convidam seus amigos eparentes para á missa desétimo dia que fazem re-

zar na Igreja da Candelaria'altar de S. Miguel, por almade s2u dileto e inolvldavel nml-go JOSE' JAIME DE ALMEI-DA PIRES, amanhã, Segunda-feira, 15 do corrente, às 9 horas.<A 19332

João Firmino Correia deAraújo e familia, convidamos seus parentes e amigospara assistir á missa de se-timo dia por alma de seu

filho FRANCISCO ALTINOCORREIA DE ARAÚJO (Tini-nho) que será celebrada no dia16 do corrente, ás 11 horas, on al-tar-mór da Igreja de S. Fran-cisco de Paula, agradecendo an-tecipadamente a todos que com-parecerem. (A 34548*'"ul! IWWi1 V.VWFrancisco Altino Cor-

reia de Araújo(TININHO)

Ceição de Barros Bar-reto, Zezé de Barros Bar-reto, Inácio de Barros Bar-reto, Francis:o C. A. deBarros Barreto, Antonio

Luis C. A. de Barros Barreto eL. C. A. de Barros Barreto efamílias, convidam os seus pa-rentes e amigos para assistir ámissa de sétimo dia por alma desobrinho e primo FRANCISCOALTINO CORREIA DE ARAÚJOCTininho) que será celebrada nodia 16 do corrente, ás 11 horas,no altar de N. S. da Conceição,na Igreja de S. Francisco dePaula, agradecendo antecipada-mente a todos que comparece-rem. (A 34548WTOik-.

i

Francisco XavierStamile

A viuva Maria da Conceição Stamllc c familiaconvidam os parentes e ami-gos, a assistir á missa de30.° dia, que mandam rezar

nor alma do seu marido, pai c tio,FRANCISCO XAVER STAMILE,amanhft, Segunda-feira, dia 15 docorrente, no altar-mór da Igreja

tPais c irmãos, convi-dam a todos os parentese amigos de CELIO A1LS-

QUITA SALIES, para as-slstir á missa da seiimodia que mandam rezar na Igre-j.i de Nossa Senhora do Parto,amanhá, iegunda-feira, 15 do — , „ .corrente, òs 9 1|2 horas. Agra-do S. Sacramento, ás 9 horas,decem antecipadamente. agradecendo a todos que compa-

(A ôSÍ2recerem. (A 10054rA LUGA-5E um quarto cora pen-são a cp^al sem filhos; á ruaProfessor Gabl&o 107, Tijuca.

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(A 13342) 20

t

Francisco Altino Cor-reia de Araújo

(TININHO)Mario Altino Correia de

Araújo, mulher e filhos,convidam os seus parentese amigos para assistir ámissa de sétimo dia poralma de seu sobrinho e primoFRANCISCO ALTINO CORREIA

DE ARAÚJO (Tininho), que serácelebrada no dia 16 do corrente,ás 11 horas, no altar de N. S. dasDôres, na Igreja de S. Franciscode Paula, agradecendo antecipa-damente a todos que comparece-tir á missa de 7°. dia que serárezada no nltar-mór da Igre-ja tia Candelaria, amanhã, Segunda-feira. 15 do corrente, ás9 horas e 30 minutos. Antecl-1padamente hipotecam sua sin-1cera gratidão. (A 19427

A Casa Sousa BatistaLimitada convida os pa-rentes e amigos do seusocio JOAQUIM MARIA-NO DA SILVA, para as-slstir á missa do Io. dia quemanda rezar no altar-mór daIgreja do Santíssimo Sacra-mento, ás 9 horas e 30 minutos, depois de amanhã, terçafeira, 16 do corrente, pelo quese confessa desde já agrade-cida. (A 13077Naire Teixeira de

AzevedoSua familia faz ceie-brar missa pelo eterno re-

pouso de sua boníssimaalma, depois de amanhã,Terça-feira. 16 do corren-te, ás 9 • horas, na Igreja deSantana. Desde ,1á agradece ntodos que comparecerem.__________ ((A 19269Leonor Aleixo Mon-

teiro GuimarãesAdemar Lopes e senho-ra, Valdemar de Oliveirae senhora, Odette AleixoMonteiro Guimarães,Adella de Carvalho Mon-teiro Guimarães, profundamen-te gratois ás pessoas que se as-sociaram ao pesar causado como falecimento de sua queridasogra, mãi e cunhada LEONORALEIXO MONTEIRO GUIMA-RAES, de novo as convidam

para á missa de 7o. dia, quemandam celebrar no altar-mór da Igreja da Candelaria,depois de amanhã. Terça-feira,16 do corrente, ás 10 horas e 30minutos. (A 13025

Neusa de SouzaLeonardo

. Cezinlo Messlna, se-nhora e filhos, Dr. Ro-meu Marquez e senhora,Pedro Miranda e senho-ra. convidam os seus pa-rentes e amigos e bem assimos da boa e inesquecível ami-guinha NEUSA a assistir ámissa que por sua alma man-dam rezar no altar-mór daIgreja de Santa Terezinha(Mariz e Barros), amanhã, rj-gunda-feira, 15 do corrente, ás10 horas, antecipando os seusagradecimentos a todos quecomparecerem a este ato depiedade cristã. (A 19365

Olavo TorresAdiléia Guimarães Tor-res e filha, Cristiano Tor-tor Guimarães, senhora eres, senhora e filhos, Hei-filhos e demais parentes,agradecem as homenagens

prestadas ao inesquecível espo-so, pai, filho, irmão, cunhado egenro OLAVO TORRES e convidam todos os parentes e ami-gos para assistir à missa de7o. dia, no altarmór da Igrejade S.. Francisco de Paula, de-

pois de amanhã. Terça-feira, 16do corrente, ás 10 horas e 30minutos, hipotecando os seuseternos agradecimentos.

(A 19327ar—...Viuva Coronel José

Apolonio da FontouraRodrigues

Familia Fontoura Ro-drigues convida seus pa-rentes e pessoas de suasrelações a assistirem ámissa de 7°. dia pelo pas-samento de sua querida mãe emadrasta ZULMIRA DE SOU-SA RODRIGUES, que mandacelebrar depois de amanhã,terça-feira, 16 do corrente, ás10 horas, no altar de Nossa Se-nhora das Dôres, Igreja de SãoFrancisco. (A 13069

Zenobia Jackson daSilva Oliveira

(DUDUCHA)José da Silva Oliveira,convida os parentes' e

amigos para assistirem ámissa, que fará celebrar,ás 9 horas e 30 minutos,do dia 16 do corrente, no altar-mór de N. S. da Conceição, daIgreja de S. Francisco de Pau-la, pela passagem do 2o. anl-versario do falecimento da suaidolatrada esposa ZENOBIAJACKSON DA . SILVA OLI-VEIRA. A todos agradece, pro-fundamente, o comparecimenta

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38'JORNAL DO BRASIL — DOMI NGO, 14 DE JUNHO DE 1936

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^^(A 34653) Z«--Wllndo ** prédioconstrüç&o de primeira ordem,assobradado, entrado, ao lado, dois

grandes quartos, duas grandes sa-lts, linda fachada, belo terreno.gAs, luz elétrica, belo banheiro,grande cozinha toda ladrllhada,tgua, esgoto, terreno todo mu:»-do. a gr ando portão e gradll deferro. Soalho moderno, portas •Janelas modernas, lugar muitoapreciado devido a oolocaçAo. Es-te prédio foi avaliado em 43:600*000 — Vendehm por ....23:5006000. Este prédio fica narua D. Romana, Junto da rua Ba-rAo do Bom Ketlro, construção so-lida; oe pretendentes púdem le-var engenheiros hábeis e constru-tores de confiança, para examinaro prédio, pótie ser v^to hoje e to-dos os dias, A rua D. Romana,cauto da rua Gcucr-i Bulluga^d,botequim, bondes Una Je Vascon-celoa, ônibus tamben. Lins daVasconcelos, 12 Unhas dc ônibus,sela de bondes; quem entra pelarua D. Romana üq rua a direita,das 10 As 17 horas. (A 19619) Z

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(A 34557) Z

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. ' de Biríio de Mesquita umacasa cm estado de nova, em c^n-tro de terreno da 14 x 20, de do!»pavimentou, toda em concreto, comtres dormiterios é banhslro pom-plitp, dua» salas, gabinete, hall,etc., por 50:000$000, tratar com osSrs. Barroa oU Kvancher, & Avenlda Rio Branca a. 173, 6° andar(A 193U0) Z

yENDE-SK o prédio á tua SüoLuís. Gonzaga n. 358. com 4qu&l*t(>s, 2 Salas è grande terre-no; com o Dr. Lopes de Sousa,rua do Roeario 152j 1* anaar(das 17 As 18 lis.). (A 344Ü0) ZyENDE-SE um bom prédio &T rua Pais de Andrade (Anda-fai), com 4 quartos, 2 salas,eto., centro de terreno; com oDr. Lopes de Sousa, rya do Ro-áarlo 162, 13 andar (das 17 ás 18haras). (A 34488) Z.yENDE: ;-3E V—a ou duas-ca-sas, á rua Gregoric Neves 27e 29. iur.to á Estgçâo do Enge-nho Novo; a de n. 29 está vagae entrega-se após o sinal. Preço16 ou 30 contcs as duas.

(A 34513) Z"l^BNDK-SE o sobrado "de cons-~ truç&o solldlsslma, agora ft-nallzada sobre uma muralha, emposlçAo saudavel e domlnadora; ArUa Eduardo Xavier n. 30. Tljuca.Trata-se com o vigia.'. (A 19604) Z"yENDEM-SE em pequenas pres-1 taçóes mensais e «em entradaem Bonsucesso, pertissimo da es-tação, magníficos lotes de terre-no, de 12-x 30, em ruas calçadase arborisadas, oom bonde, agua,luz é e&s, em ponto saudarei e Sesôbefbo panorama, onde Jd seoonta uma centena de habitaçõese se iniciem diariamente novasodnetrUçõés. Tratar ém Hamos; àrua Ürâjios n. 1222. Tel. 48-6068,das 9 ás 12 horas, ou nos domin-gos e feriados o dia todo e nacidade; A rua do Ouvidor 52, i»andar, tél. 20-1541, das 14 As 18horés. (A 19642) Z^ íírTDE-SlÍJ uma câea do madei-* ro com dois quartos, duos sa-Ias e cozinha, luz e agua; A ruaItábuna n. 26, trata-se na mfBma.SAo Crlêtovam. (A 34467) ZyENDE-SE terreno para aparta-méhtò 20 i 15 métros, calçadoe murado, 46 contos; A rua An-drade Neves, esquina de Itacuru?-sA. Tljuca. Trata-se A rua VilelaTavares n. 369. L. Vasconcelos.

(A 34606) Z

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