Instrucção municipal Tópicos e Noticias Pingos e Respingos

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Transcript of Instrucção municipal Tópicos e Noticias Pingos e Respingos

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Correio da ManhãDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

'";r'-r~?r-^-->,í-i^ri;ípir.is»KE:jfer-ia

Anno II—N. 460¦rcra-gf-j ¦j.,.p.r,.»w.f7^.

Instrucção municipalNos dois últimos artigos ficou explica-

do o destino principal do cada uma dasreformas, quero dizer, das leis da instru-cção : a primeira dellas, a de n. 52, noseu artigo 107, tornou o direclor geralindemissivol pelo prefeito, apezar do serempregado dà immediata contiauça deste;a segunda, don. 02, cm virtude-dó con-veniente alteração do mosmo artigo 107,tornou victalictò o referido director ge-ral; a terceira, n. 93 dn 3 dc novembro do1898, regulou, do accordo com a immora-lissiraa lei municipal n. 010, promulgadaseis dias depois, a contagem do tempopara a aposentadoria do director gorai,de modo làl quo esto funecionario pôde,graças ao tempo em que serviu na GuAn-Pa Nacional (!) o no CoNsènvÁTOBipDitAMATico 1! contar mais de trinta an-nos .'.'! dc serviço municipal cm 1898, ad-quirindo, desdo então, direito a anosen-tar-so com o vencimento integral -tle umconlo de réis por mez(l!ü); linalmcntc aulliina, dò n. 8'i'i do 19 dc dezembro dc1901 preparou o terreno para quo, umavoz aposentado no cargo do direclor dainstrucção, possa continuar como pro-1'cssor da Kscola do Bellas Artes, afim docoutar o tóiripp para a sua jubilação.qucaccumularú cpln a aposentadoria; para oquo rèoogou n intpeninéhié lei municipaln. 007, quo se oppünha' a esse deside-rattini.

Assim, :is leis do inslruccào são quatroJislinclas o uma só verdadeira reforma ;porquanto, como declarou o seu autor, cmilopoiliienlo por ollo assiguado, as que scseguiram ú primeira livcram por fim cli-minar o quo olle chama conúmelagcm detexlos iiccossoiios..., qui) ja não serviamlitiiis.

As longas citações dc texlos dc leis, queliz nos dois últimos artigos, o que natural-monto os lor; ia ram enfadonhos para quomsc satisfaz com o enunciado apcnns dasthesos sem nttendor às suas dcinonslra-ções, oram indispensáveis pára as pessoasque qucrciii julgar por si mesmas de fadosgravíssimos por mim denunciados, o (pioabalam j*i»*¦ os fundamentos todo o edilicioda instnicçfto municipal; porque estes to-riam sitio lançados por um... mostro deobras «lc má fo o iniiiioral. Coiü oíToitO, cunl firmava que ns lois, chamadas de instru-cção, são machinas exploradoras dos co-fres iiiunicipiies cm bonoficio do directorgorai o do sous apaniguadosj o ao mosmotempo do OpprpBStlo ao magistério irnic-pendente o digno. Si estas expressões sãoliem coitiprelieiidi.las,— o eu presumo queellas só l''-iu um sentido,—fora mister queus mais çlemonlurcs noções do morall-(Indo, tle pudor, tivessem desappíirccido,para quo os homon * públicos dosio paiz sonão Impressionassem com Uio graves nflir-iiitti-òcs, o liiloprocurassem, comIntorosso,nia deiiioiislnição, quo era meu deveraprcsentiir.

1'ois bení: essa dciíionslração, na parti-relativa fts vantagens possoaos dcfdlrçctorfieral) foi ilailu uos dois precedentes arti-gos; o pnrii isso nuo havia remédio siuãoproceder a fastidiosas citações o ininu-ciiisn o paciento comparação dp Iroohoslegaes, que são ns leins do armadilha,liinlo iiiiiii dilliceis do scroin postasa descoberto, quanlo c vordado (pio oexporto tccctloras foi estendei- até cm lei---eslrniilias ;í direcloria dn inslrucç3o. Asoutras parles do meu onuiicindo já come-çnram ti her doinonslradas, a partir doqunrlo destes, artigos; rj ru min só coniplo-tarei sua.demonstração, ncslo o cm arti-gos posteriores mis ojuntnroi novos fu-ctos> que mostram oulras vantagens pos-Hoaes, (jiii- Icin sabido tirar o direclor geruídas suas reformas.

Qunudo iiiiiiuiiciei esla sério «lo artigossobro n instruofSo municipal, conlavadar cuiiijiiiiiniilii á miiilia tarcíu cm me-nos do dois ino/.rs, cem dois artigos sc-niiiiiiies: o Hcnriii o campo livro puraquem julgtUSQ devia se delondoi-, o livreii noção lio quom dovesso põr cobro aosescândalos quecu iií'- propunha patentear.

Mas iuiiigíiie-s.. um deputado, quo pedoa palavra paratntorpollaro governo sobrenegocio grave. Apenas começa a falar,saiu nm interessado no negócio, quo rsiácom as nlgilielras cheias, o põe-se, comoum garòl", a iiilerronipel-o, gritando emImii cltoc itiviro, fazendo Ircgeitos, rindodo quo ello próprio diz o far, o a rciiclir, arepelir, nuo ello 6 a creatura inaii «lesiiile-rcsstula rio inundo, quo •< ít1 moi eslhaissa-bl**, i quq u interpclltinto só traia dos seusinteresses, que «i melhor.": não crfurcni Oidois a ob-tniirein a discussão, etc. ote.

Tola foi o qne tf deu coinmigo. O ftini'-riotiniio, cujos aeloi cu nic propuíero cs-ludar, A luz do ilocumcntos publico», co-nirçou a cucrever com o intuito manifestodo interromper-me, afim dc que cu nâochegasse uo lenuo da minha exposição.,v«ifwv*f> kttje o «jue elle queria ficasse iguo-rarfi». ,M«s cu nüo me desviei do meu pr«>-posilo. .tpnias a publicação dc*te* nr!i-go* foi «aon«iil.ravelii)cnte retardada, aopauto d«j ter havido espaço ettl agosloaprim* parn ires delle»; mas o publico as-»I*tiu ao espectaculo eomponeatorto dadopelo director geral dalnstrucçio municipaln«i seu papel «le palhaço «l«; circo. Frtttodinfor!...

Mas!«nltaiiio* packnci». K como lenhodelrtkvaear, limitar me ei. por hoje, atratar iò «T«a algumai di*po*iç«1ei» da lei «laItiMrncçIo, que revejam, como as que t«*m«.i«l<> apr»>a«cn..ida.-.a arbitrai ietiade do íuu-ee.en»ri<»> a queui.ítti TO;, hora, foi entre-p««- a «Jirrícào do casino.

O arligo lil no» «*c*ia paragrapbos :?¦ e Vd« ; f ÍV Aê dlrtjelorat ae»»»* escola* {c*-c«!ai»-in«>ileK>) icrào tabre a* pnyfttmtrnsott adiuwta* «liie wrviretn na* escola» de-mmixo de sua nirttféa o* mèímo* direito*que mthtv .%-: «ia* rerarilíOe» anneta» i di-tvcloHa ila iuvirucâo gotam o* re*pec!i-YMihivctoríí--- |4a IT dever da* preftt-«um* on adjunta» que servirem na* «*t*>Ui-nio<t>So '.* 11» • *«i *mf& ** d»**»»mm forem «.M!£«u*U* jrela dirt-ítor», qm«fever.. fài^!-a*|ír»iíí»-iraliirisi.,<a oeifatâicem leé--*-- *ís i-'4x*>k e i»trte sdajíolitr*.

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RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 1? DE SETEMBRO DE 1902 acçâò — lida Moreira -lesar 11. 117E

mei<a o c.iso. Ao ser promulgada a pri-lira lei, n. 52, os diplomados pela Es-

cola Normal, quo tinham direito, em vir-tudo da lei de 189;!, garantido pela dc n.377, ii ser nomeados professores cathe-dralieos sem concurso, e bom assim osalumnos da Escola Normal quo tinhamdireitos adquiridos; reclamaram contrao concurso; c o Conselho Municipal de-crètÒü, cm data do 11 de maio dc 1898uma resolução dispensando o concurso cregulando o provimento das vagas do ma-gislerio na razão dc dois terços dc norma-listas formados pelo regulamento do 1881o um terço por oulro qualquer regulamento.Esta resolução, vetada pelo prefeito, foimantida polo Senado Federal, e promúl-gada sob o n. 5"i2 de 29 de setembro de1803.

Pois bom, apesar disso, continuou a fi-gurar nas lois do ensino a disposição exi-gindo concurso dos normalistàs para omagistério primário l

Cumpro notar unàitt circumstancia, quevem evidenciai- mais ainda o pouco casoque liga o director da instrucção as dis-posições legaes, quo não estão de accordocom o seu modo de pensar. A segundalei do ensino, n. G5, contém no 8 í' doartigo 107 (do tal quo o fez indemmissivct

pois vitalício) a seguinte disposição :<'S !'• Si o poder competente vier a reco-nhecer, como direito adquirido dos quejã estavam diplomados pelo regulamentodo 1881, a faculdade de serem nomeadosindependenlemonto do concurso, ,çei-« rc-vogada a primeira parle do art. 17. vol-laudo a vigorar o disposto no regulamentode 9 de maio de ISOll, tanlo para ellescomo para todos os quo so formem dosactuacs alumnos da Escola Normal; cadavaga quo oceorrer será preenchida com odiplomado quo tiver nessa (.ocasião maiornumero do pontos.

Vê-se, pois, quo, segundo eu afunilara,apezar da disposição que acaba dc ser rc-produzida, apezar da lei n. 572 quo deu afO(/'j.s- os normalistàs. o direito du serem no-meados sem concurso, continuam as loisda instrucção a exigir para a nomeaçãode professores primários o referido con-curso, que aliás, nos termos om que. ello í:definido, constituo uma verdadeira desne-cessidade. Ecomo todas as leis do ensinocontém um artigo (inal: "Hcvogam-sc nsdisposições em contrario» (excopto a ulti-ma que, além disso, revogu, cm bem tiosinteresses do direclor geral, lodo a legis-laçào anterior implícita ou implicitamenterelativa ti direcloria dc inslruccào publica)segue-se, o que prevalece é a vontade des-so funecionario. Mas acredito: ha do ap-

Carecer necessariamente quem ponha co-

ro a taes arbitrariedades.Vejamos agora o artigo ül- .'O profes-

sor culhcdralico do escolas primarias pò-dc com sua família morar no prédio daescola, si este tiver aceommodaeòes bas-tanles o não houver inoomenienio pnra oensino... § !• Por família do professor on-tendem-se a dcquo tratam os §§ l-, '„'., íl-o V do art. 27 do Rogulamento do Monte-pio dos empregados municípios. O pro-lessor deve, sempro quo lhe fôr solicita-do, fornecera lista oxacla do todas aspes-soas que com elle habitam.»

A que vem a definição do família nostermos do regulamento do montepio'.' Ncs-to regulamento São designadas as pessoasquo têm direito ãs pensões instituídos poruni contribuinte : a esposa, os filhos mo-nores do 21 annos, as filhas, a mãe, o paeinvalido, CXCcplUatíOS os oulros parentes.

Pois só poderão morar com 0 professorprimário os parentes que eventualmentetenham direito n pensão por ello institui-tia no montepio? E por que não o poderãoalguns dos parontes exceptuados—os avósuma tia, uma sobrinha, uma afilhada, ooutras pessoas, que não são parentes--uma protegida, um doméstico, etc.'/

Reconheçamos quo essa aoQniçSo defamília do professor, parn 0 oflolto de comelle morar no pre lio da escola, è. pelomenos, unia colorisal tolice, conveniente-menti' apreciada pelo profo-sortulo.

Não é menos tola 0 despotica a obriga-ção de fornecerem os professores listas do(amiiia, salvo si o director geral premo-dil.i, cm OUtra reforma, contar mais meiotempo de serviço como auxiliar da Hepar-tição do cstatlsltca para a aposontadorlacomo duplo dos veiicinicnlos... Tudo issoi o resultado do uma deplorável mania de,com um simples preparo do leitura dojornaes o revista», motter paiaorfado deotem smtido. cm coisns\ sérias, como dc-vem ser os regulamentos do inslruccào,

Oulro artigo. "Art. 27.0 membro do ma-gibterio, tanto primário como dos outrosestabelecimentos municipaes, só será vi-lalicio ao cabo de cinco anuos do cITcclivoexercício... 5 l" A vttalictedado sen. após-lillada no lltulo do nomeação pelo prefei-to, si preceder parecer favorável do Consolho Superior. Ciso seja negado, o Con-telho declarará vaga a cadeira, para queseja Iminedlatamcntc provida pelos meioslegues, rido podendo a ella concoiTer Oprofessor a quem «-e negou a vitalicie«lade.»

Isto è uma iniqüidade, c uma armadi-lha cara pcrseguiçõe*. Por que perder acadeira um professor, quo requereu suavilalicicla.le, «i não commctteu fcltn paraser demittido? Pois só quando ello fazesse requerimento * que o conselho de Ins-trirçío descobre que lhe falta moralidadeo assiduidade, apitem* pedagógica com-f -.••a ji -¦;' ¦« r.iu'í.iií > colhidos da tntino. etc. etc? Vê** aqui uma das moia*

CT*yfliMB3JllL.Ta»atM-ll. jBtÉ

por assim dizer, adhere á sua existência,como um predicado pessoal. »

Quando, supplice, esmolava a sua rein-togração, não lhe faltavam lamúrias parasustentar o direito ao vencimento, que seincorpora ao seu patrimônio, como um di-reito civil adquirido, desde quo o cargo foideclarado vitalício; mas logo que se achoucom a vara na mão, pretende corrigir in-fracções dc regulamentos vergonhosos,pela... fome.

Mas seria em extremo fatigante o fasti-dioso continuar a apontar as disposiçõesarbitrarias, vexatórias para o professo-rado. Basta para se ter uma idéa da faltado preparo e de ideal do autor das refor-mas, que só as soube adaptar aos seus in-leresses egoístas,—o exame das muitas de-zonas do disposições quo têm sido nestesartigos expostas a luz da crilica. E' tempodo vèr outras que so ligam mais do portoao modo como foi... tfesòrganisado o en-sino.

Antes, e para terminar, por hoje, cita-rei o artigo 39, quo impinge á força aosmembros do magistério municipal a üevis-ta Petalogica, cittoro dizer, 1'edagogka,dirigida c redigida pelo director da instru-cção, obrigando-os ao desconto, há respe-diva folha dc pagamento, de 500 réis mon-sac?, desde que essa Revista volte a serpublicada. Esse desconto obrigatório éuma arbitrariedade, contra a qual algunsprofessores pròtèstaramjmas o mais inlor-essante ó que o desconto foi clíceluado,antes dc voltar a ser publicada a tal Ikvis-ta... das revistas pedagógicas. Follzmon-te, o prefeilo mandou restituir os quinhentos réis, por um duplo motivo il lo-galmcnte descontados...

Álvaro J. do Oliveira

da machina da Instrucctio funecionandoi .-¦•¦ ir i o magistério, pela manipulação dogrande mágico, que di^nc d!« m^r£. [ea^es, Pr e^

Tópicos e NoticiasO TE/l\PO

Pesado e aliafa.liço, sol, um eco dc chumbocorreu o dia dc hontom. i.tilor scnognlesco mimar narado o iminoto, sem estremecimentos defolhagens, sem amais leve vlraçáo. One dia...uni...

No observatório do castello foi reelstrada asogulnte temperatura: máxima 20.11, c mini-ma 10.0.

A POÜTICACAMINHO ERIIADO

Dc3ciig.-iiicm-s> o: republicanos: nio è-pormeio dc perseguições c violências que hSo dcconservar a Republica c restabelecer os seus.créditos avariados. Segccin ] oii, máo cinii-nho os que, em S. Paulo, c:,:ão empenha-dos em prender c processar oí adversários,por factos sem a mínima importância, c i,ucmorreriam dentro «los acanhados limites das Io-Calidades em que elles sc deratu, r.i o go, ernodo li-Jado não levantasse a celeuma,

O q -c ha a fazer cm bem da Rej ubllca éoutra coisa. E', como temos dito e redito, rc-fornial-.i, escoimal-a dos vidos «pie a estãodeturpando, transformando-a «V uni regimendc justiça, «lc liberdade c prosperidade, comodevia ser c foi promcttido, num sysicinadc iniqüidade, dc opprcssão c de miscria, queleva o desalento a telas as camadas soeiaes,sobretudo ás cla-.ses laboriosa», as que pagamcs lmp:stoj,c trabalham para tusieníaro pro-prio mec.oiismo que a* infelicita.

Brram os republicanos que uos dcs.rcvciuno melhor dos mundos, quando a cada mo-mento os acontecimentos os «tio detmen-timlo. Por mais que sc «forcem por convencero povo dc que este i o regimen talha 'o

paialazer a sua felicidade, c q: c sfio passtgcirosos males que não poilcm escurecer, o povoser.tc o cuntrario, a própria dôr o adverte dcque não fóde continuar a viver :oh o Jomi-nio de olygarchia:. que lhe desconhecem osdireitos c descuram < s interesses públicos parainJecorosaniciite sò sc cecuparem com os seusparticulares.

No centro c nos Estados a preocupaçãoúnica, dessas olygarchia», é guardar as posi-ções cfticiacs conquistadas, assegurar que atransmissão dos cargos publico3 nilo saia daroda privilegiada, com ttcrifcío embora d«administraçio, p. st rgados os deveres clcmeii-tares detodoe qualquer governo,sem que pcu-sem em justiça ou cm policia que taes nomesmereçam c sirvam i segurança do patrimôniodo cidade j ou da »ua propiia pessoa. A corse-quencia é o descontentamento geral de tal sorteque a revolução vi teriosa nesta apitai, fossequal fosse ella, obedecesse a esta ou a)uefUinspiração, seria reccbiJa nos«j.stados pela p -r-uiacio subjugada corno uma graça divinapara ku allivio e Jevprrc ..":...

Ora, estar Jo o paia nessas «»nd!ç5í5, expostoa arder de um mcmenlo para oulro numa rc-voluçlo, oqucSHprtheodesio os movimea.es

bku pescada, «ras e turaaim» do* dlftttós «o p^e*-«, tras»-í«ma m éítttter «iaítr.",:-ji* eatb.r.-lrati-cs* **&

:V*%&úm% -*% Í7ri&. Jp-TB"tfiiT fHÍ»« -. •-

çrc-fç**Ma» 4a Ktn*, i iv. w tuWr^arrUdas a!P ,s éàemttéirm tttptv*

* üms> f-%si tímpl*** «tes-lgai-:* ¦ .-kittatrhr» que.MBla

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\p-****t*s?m* \ e**mfémT>é*.ZsmÍ* "¦ i-'S ét-t- ê tis* tttcmt.-

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itnfio dn fvifiili«í«iií.a do crnuclho. E" ver-dade que reta ao prof«>Kf-r, quenSo go.ad«« héa» graça*dochefp,« ^vur»o de...nào requerer a «ua jut-llaç-3o; porquene«»« ca*o. nâo ter. o conselho opportuni-dade de inventar ¦•¦ ¦;-}'••'¦'; y i. ;¦¦

:• \;-'\mim pelo* rc altaJ.-W do ensinopara servir de ia*tnttnetilo m vingança*indigna*.

IV-*amo» a ontre* íiti^*.» A:: .,1 NV-caio*ée infra.çâi dos •regulamento* emvigor ... os pr.• lc»-or¦: - t.cario tujeíto*i* pena* srrgutnte» .. Su*r>cn*àVo com perdade \er.cimento*.—.\rt. dl. A p<na de aus-rpentao com cerda de vene:-..i .-.t-t.**ue nàopoderá tJKeitr tk fr** mtut e que terilogar 80» caso» de reincidência em faltacjue u '.f nha mere-riJo repreI»eBtâ.a. so»d- iV-vV-*di*tcia c2 .te«a.-alo it ktx e re-fi»Saas«>ttt««a vif-or * a* aatohil»de*e*coÍ-are*» *rrâ Impe»*!*» p*»->

api,»*l*alte «a jseío«Knvi-Tafrai. NV*!e u«!ia*o f*«o ter* rc-cor*® Jfara « fsfeieH»*» *

!***>«.-. além .te uma \ ic-lsacü. usu ptx-vesaMaie. Seria Hriftctowtn*» trrtruícp*A? aitarta. que sc aitvvam *m direito «ic U-rar ^ re*a mmtw, ttKlMt** o -i^ièméâs.qm tvr.*ttXattm » ptVi éomféhét* faitcTie-aaric* f-uWiípC *» tèas p.-**-<«* ?so tlhm imrsa, tmm» ífaitfr.--»* ét diríaTirem tn* ti-reür*ate* Xm» eswnmr f*r*é,qmt peètm**t'ê&tsi*i** p*'*m Um». O aJ>3-.',qa* e«sa-t-oeit» ém*®* ém* ttív-rie** settt métês?*ê mimem mal* *t%a** ét memm psjsi-jfe;»<aíif-je.^'«»»s:da trato, ês (-*s*r *aa r*»s-tr-rr* -M- alleptlês a rriíiífal* «slí*!»*, l**tr\\3TV?fJtíérmHtií p*m\ tmçie* ptia fmtta «*Ví» Pvll » *-¦•¦*la-mf.ilíémê ."i"!

tem j-a-ssiibilidade de etí». uma ve* qucios: gencraliacm, ou nio se pro luxam nocentre,'onde vrfaecdom conqaiiWiriani lopi sEstados, O meio. porem, de «ion<iirar o perigoque ameaça o te% jaen nao s4o os prcs-eiiij* eas ftr**(p:ii;êt% q«e si ccsaícrrcm para acirra*os oéio» contra a Republica e oé* ttt tor-cala maii anilpathka 1 maítós bra*i5eiros.

O que c p ecisoí cor.»ener» • t»-«i •• os ra-triout «fe que a Rrpui-* »a, o f.v- trr-* «festo-eratia por eiccüer;c'a, o gi.;:r,.i d» Ka«'loet»:.s.av.tr.rc pela

v'*;i-. em e,.-. fésmx oitsttrrsíe pal-li»-o rr.-jettio peio par-w'—-*-.aío t Isto q«t *b teme* «te sorte * t-J. *t*tt*pktm*i9 4» pasri»» vm ipíta* «fe sniqui-iaifet e de veriaça*. tsa mm rrev4cn;>j «Ses-hagato tç-i-vr?. •¦iaí-«!--> cada atra ia:dynaita* refeíT;» «fe tirai tw&or aa*rtída.

Kão i *i*,i e4o-;í á -fesai h r* a esse* «**>*xn»ss ífiíaracíos í.. cs vt2-.es Trj\.r-':-tm:-*ct eétét^tts a ctí*3*»*,í»j «fe s«a ~-i~.--i.tie

e mtvst ae» s*a» HtM*.. Asssm mim M*'**ait *fUr-aalr&rav ftS» «|b*»I m e«rara-n pr», «ct» ato&am mftí**âm*. Qtmzét, •»«¦-;« çimtAmmper rsati* ai»*» tesfe '«ra» emèein «fe rk>ptAtés mm cssrt qiaalçse pcsivi.5 pc*x-«*.

Oil Vidal

simo Fraga para 2:' escripturario da do Es-pirito Santo; João Carlos Soveral para 2.-escripturario da alfândega de SanfAnna dòLivramento- Antônio Augusto Cruiem An-drade e Felippo Cândido Silla para idênticoslogares naquella repartição; o 3.- escriptura-rio da alfândega desta capital Luiz RamosCarneiro da Rocha para 2;- escripturario daalfândega da Bahia o o 2.- desta, FranciscoCorrêa Oaroia para 3.- daquella;

Exonerando Epiphanio Guilherme Torresdo logar de offlcial de descarga da alfan-dega do Maranhão e Fausto Baptista Bitten-court do de 4- escripturario da alfândega doPara;

Dispensando o l- escripturario da alfan-dega do Rio Grando do Norte Francisco deSalles da Silva Barros do logar de inspectorem commissão da alfândega de Penedo;

Declarando sem effeito o decreto de n dejulho do 190) quo nomeou o offlcial do des-catará da alfândega do Maranhão EpiphanioGuilherme Torres para o logar do 2- escri-pturario da de SanfAnna do Livramento.

Pasta da justiça:Abrindo ao ministério da justiça e nego-

cios do interior o credito do 7:01)0$ para paga-monto da impressão de 1.000 exemplares doMethodo Pratico para o ensino da linguafranceza, trabalho das professores GastãoRuche 11. Monat;

Creando as seguinte? brigadas de GuardasNãcionaos: tres do infanteria e uma de ca-vai lar ia no Municipio de Nazaroth, e um doinfanteria no de Cahrobú, em Pernambuco;um do infanteria na comarca do Aiagu.iry,em Mina» Geraes; um de cavallaria na ca-pitai do Estado dc Sergipe; um de infanteriaem cada uma das comarca» da capital, deCoarú-Mirim, de Soiindó o do Canguaretama,no Estado do Rio Grando do Norte;

Alterando o decreto n. -1.1*9 de 2ti do julhoultimo que creou os logares de suppleute» dosul>sti'iito (lo juiz federal nas circtimscri-pçõos federaes do Estado de Pernambuco;

Exonerando o dr. João Maria Marques Bas-tos do logar do inspector da saúde dos por-tos do Estado do Piauhy o João Casomirode Araujo, a pedido, do posto do alferes daBrigada Policial desta capital;

Nomeando Inspector do saudo dos portosde Mntlo Grosso o dr. ."toeé Carmo da SilvaPoreira o para.ldontico lou-ar no Estado dePiauhy o dr. Joaquim Eduardo da CostaSampaio;

Exonerando do logar do director do lnsti-luto Bonjaniln Const.itit o bacharel JoãoBrasil Silvado, sendo nomeado para esse lo-gar o coronel Jcsúino da Sllvá Mello.

Os srs. visconde do Sandu e José Silvalircsidanto. c membro do conselho da Real oBenemérita Sociedade Portugueza do Henc-licencia, foram ao palácio do troverno convi-dar o sr. presidente da Republica para as-si«tir, no próximo domingo, í festa comute-moi ativa ao 62' anniversario da inst.illaçàodaqur'11,1 sociedade o 41' da fundação dohospital.

Ficou assentada, por oceasião da conferen-cia-despaoho do sr. presidente da Republi-ca com o sr. rninistio da fazenda, a rcinte-gração do »r. Ouilhormo Perdigão, no logardo conforento da alfândega do Coara.

O sr. marechal Mallct, ministro da guerra1cs'eve, il tardo, cm conferência com o sr.presidente da Republica, rolailvamento aosultimos suecesso* do Param!, em quo estãoenvolvidos vários militares.

O sr. conego Ama.lot- Bueno offi.-.iou aosr. mioisliii dos iii,p.oi-ir.s do inleiior o jus-ti>;.i, doolarandp hnvoi- deixado de exercerasfuncçõoB de dfrSctor do estabelecimentode ensino—Kscola lô do Novembro.

Os srs. ministro da justiça e prefeito doDistricto 1'edei.il estiveram il tardo cm con-feroncia no lloU-l dos l-jètrangolros; oc-ciipando-so-do assiimptov rcraiívos ã hy-gi.mo municipal.

Visit.ii.nn o sr. president» d.i Republicaos «rs. almirante "ncugiiay, Custodio .instinoChagas, Eugênio lloneld, Alfredo Braga, dr.Kugenio de Andrade o o* deputados J. J.Seabra, Arrpxcllas U.llvSo c llajunindo Mi-muda.

O sr. ministro das relações esleiiores tece-beii telcgr.unmn do dr. Regi» de Oliveiracoiiiiiiiiiiic.iii'lo-lln> haver pastado» Jurlidi-ção dn legação do Brasil em Roma ao Ia se-cretario, seguindo para Vienna ondo vao as-¦utnir tu funcçOea do cargo de nosso mlnls»tro plenlpotonciarlo naquella capilal.

Por fatia de minuto uão houve sessão noSenado.

Compareceram apenas ?ú srs. senadores.O d". Ci«tro Maya, director do Banco da

Republica.esteve .1 taido em conferência como ir, presidente da Republica «j com o nu-nistro iníeiino da fazenda, no palácio dugoverno.

A commliilo «ic finanças «Io Senado e«-teve reunida paia a MaigOttUra de pa-receres.

Foram approvado» o» seguinte» :üo sr. Benedicto Leite, concordando com o

parecer da commissão do marinha o gtieiraque concedo dois anuo» dc licença ao copi«tão do corpo do estado-maior do ctercilo,Pedro Boteiho da Cunti-i, para tratar de ne-Rocios de seu interesse, dentro do paia, re-duzimU o noldo io primeiro anr.o da li-cença, de modo a ficar o offieial, no outroanno, sem ditelto a vencimento algum;

Do ti. Álvaro Machado, approvatido o pre-jecto da Câmara que atitoiita * continuaçãoda Imrro'*.*io do* Ann.ií» da Academia Na-cion.it de Medicina na Imprensa Nacional;

Do mesmo sr. senador, opinando pela r<»goiçío do projecto da Cariara que autoria»o Pod<r Executivo a relevar i viuva « her-deiros do finado major do cacrcilo BencdictoRibeiro Dutra a divida por t\\<* contrahid.ieom o cofre da Brigada Policial da CapitalFedctal na importância d» I;It».|.K!l."A n-Ievação podida, segundo «llrga o relator.fundatuentando o ten parecer, por ser de

3-i.ii.t.i diminuta, cio attcnuaa* | u ; < -.çí. ¦¦

a medid» -j. .» ¦-. ; «l,r.|-.r.-trtj» !:.-•!., «i ti .ot.veniente do ser irvocada para pnlsnçtfe»análoga*, que bem i o-I.-tio muito rfggravar acifra da* d. •¦-. ra» publica».

Coblinuou ca Câmara do» Deputade*. adl» -.'«! ¦> dt. nrojrcto (jne Brttcriia e pad*rexeentivo a atair ao oiíalttotio da ja»tí«;a «neperie* intericr«>* ocr*dito eiUactdinariede WlMW"» par» «x-cerrer »« dt^pera* cem <slervko de bísiene de defesa da capilal daRepublica.

o r<apre*«nt»i!ta do Ditiricto F*d.-tal. *r.dr. >» Freite combateu fe-tamente o pioJecle.

OTtonotara Tcleral itf eh*u d* tbe»erir.*nada E*tf*da d* Ferio Ocultai do 1 - - aquaot a •'.** TMf<;ia»4'|af. pr*d*Ktt> da tendaaíT»ae»d.ida dararat* a ?rnsauí tfada.

Ae Cea«rrí**o Kacieaal fei enirecaf saiar^ticío do* aotiliarr» it «-»<i»|>'a «!a F.»lr»dait retro Cestral do Br**ii. *t»I'citando da-qoett* tmmo i» p«d*r l*jc.>:»t:».'. ap..-. to

Sr«í«Ktear!ff*«'r.!adanaoa»e# r-*»*-*4o P«le

ípctaáa HeatiqttMt Lafitm, pt«tect« «**«¦

Jsr |vrja.lte aqa»U«» f.scciraini. ««líe*ito

» «» lítalruvm. v*»»ag«ra ka asito mia»tumit, pet ttt ma.* K.té-.ix |a«;a • cqaitativa.

pet ***** í* it. prvfeif» tarara Iicencr*-im* ** pr*aa»t«*«*ia<aaaw, T*t«na »'*««>t>i!r* Maí.-a**.*. Oii**;», p«r **** m*et**\, t Hmhtl P**,*e-a4i Casí». f-t-r de«« *&«»•<;» ae atreste L» -Ba*«» per mm p'i»c ttm smmumtmtm.

rri etee-r n-rle. a *•"* ptMée. m *.-.*-taimtém tsta *»a*faíia A*eare Owar é* CmuttsTu <-•>* • ajs-rsta4.sj.tr* * »«*»»» «arf» Fl*>-r**Mri» Rsij*«r*j ém Síltra»

-- ¦¦ ¦¦ '¦¦¦ • *—'¦» ii'"iW*»' Ju»»**» iilli tijMiia.»»»

HOJECn-it**»*Cnau» át»í»p'»!.< a. *r

! u,í€- 4» t;i~tx*s*t i* wwrawt».O **t*é •*.*« mt* mm e**«t*.fr «Ia ****Jk.

[•»« *t« ttftsmt •* i_*f».t tmmmtrirm <r e »Itr-ast,»-»» • Ia*íisà?» *** toelwrfs» *m

Una»,

Bem dizíamos que a tentativa de destitui-ção da actual directoria, por meio do umaassembléa geral, requerida pela maioria dosaccionistas, estava sujeita a delongas inven-tadas pela chicana.

Estão confirmadas as nossas previsões. Osr. Casemiro da Costa pretende discutir a le-gitimidado dos títulos dos requerentes, e expróprio Maríe, decidirá conforme as suasconveniencias.

Armado dc acções do legitimidade duvido-sa, pois é sabido que a Sorocabana tem umas100.000 acções emittidas a mais do capitalreal, o valendo-se das cautelas que foram aoescriptorio para serem fraccionadas, mas quonão foram devidamente cancelladas, o sr.Casemiro, com a coragem quo ninguém lhenega, pretende dar batalha aos requerentesda assembléa geral, o em quanto se não li-qttidaréin todas as questões suscitadas porcausadas acções excessivas, vão correndo osdias o até os mezes, com o sr. Casemiro Afrente da administração da Soroca"bana ofrustradas as seguranças que deu o governo Alavoura do S. Paulo do que deixaria a presi-dencia da Sorocabana o liomem nefasto, autordc tantos prejuízos e desastres.

A propósito desses títulos falsos ji se deuante-liontem,no escriptorio da companhia,umbate bocea entro os srs. Casemiro o JoãoPinlo, Irocando-se reciprocamente os maisenérgicos desaforos.

A verdade é quo osr. Casemiro sente-soforte e só temo a liquidação forçada, quealiás podia já estar decretada, si não fossemas tentativas dc accõrdos o do arranjos quoa situação já não comportava.

Unia vez allegadas e provadas a cessaçãode pagamentos e a insolvcncia da compa-nhia pelo Banco da Republica era esperara acção dos tribunaes, tanto mais certaquanto a liquidação sc impõe pelo direito.

Depois da liquidação decretada, opportu-namente poderá ser devidamente estudada asituação dos accionistas, mas dc accionis-tas verdadeiros o resolvida uma concordataa mais íasoavel o justa que fòr possivel.

DEBENTURESHontem, á ultima hora, corria, na rua da

Alfândega, que o London and llrasilian Banktinha recebido do Londres telegramma com-municando que.n.i reunião cffectuada naquol-la capital hontom mesmo, os debenturistasde Ibs. 50 da Companhia Sorocabana tinhamrejeitado a proposta do Banco da Republicadc pagar em ouro parto da divida, scndo-lhotransferidas a hypothoca e a acção correspon-dente que ti?m os mesmos debenturistas emjuízo, llcandoo Banco responsável pelo rostoda divida.

Consta que um dos motivos da delibera-ção foi não poderem os debenltiristas, alireunidos, responder pela totalidade, o sercata nocossarla para n transferencia «los di-reilos.

Assim, a praça annunaladà para o dia 19,do tronco da Sorocabana de S. Paulo a Ypa-nema, se realizará sempre, constando que oBanco da Republica e um syndlcatO org.i-nizado em Londres concorrerão ,i mesma.

ACÇÕESTransportados pelo SP?, chegaram liou-

lem de S. Paulo dois empregados da thosoti-latia daquella listado, sobraçando dois pe-qiicnos volumes, contendo acções da compa-nhia Sorccabana.

Km se tratando de volumes com valor, ochefe «ie trem do referido expresso, ao che-gar a Estação Central, apresentou ao agenteda estação os empregados alludidos, attin delhes ser cobrada at.ua respectiva, do accòr-do com as ordens o regulamentos i(r;sl.ifeno-via.

Deantc das declarações prestada* pelespassageiros em questão, o major Lopesprcmptilkou-se a communicar o facto oceor-rido A directoria (lcMa estrada, para serresolvido como do direito.

O dr. Oustavo ria Silveira, srm mais de-tença, resolveu a intrincada infracçto, dis-pensando os volumes do qualquer pagamenioe determinando que cs mesmos fossem entre-guc*.

ll A NOTICIA"Na dala de hoje corr.pl. ta mais um anno

de nistercía a nossa collega A Noticia,lusUunente apreciada p»l» ma feitura, qu.:obedece aos molde* do jornal moderno.

Cumpiiracntando-a, fazemos vote* pela soacrescente pro*pei idade.

ART NOUVEAU - tiwenbo*

irip*-.* pintvto». Ga.íu * C.cante*. Ouvidor si.

da meda emun co* fali;

Conselheiro Sampreia¥e.t ntino*. hentem o CODlallMlN Camelo

lampreia, distineto ministro de Portugaljanto «o notso goxt.iso, t colo Uno tr»a-3lhe tem conquistado * »ml»ad* gera! dostr. •.:»•,? o« da c&Ionia e « «ympathia de todesCt h .,¦;!• rr. •.

Muita* foram a* saudacõè* que *. ex. r«ee-bru, notadamente das alta* aaterldsde* daItftmhüfa, membro* do terpo diplomático otoda* a« fttt»vc,tse&** pf-rtiitruena».

Ao illustr* diplomata enviamet a« cei*a«taadaçCe*.

Df» a.HYCtlí©-*.*,»- * ia» urJiiart**. mot- «le*,t«»i(or*« do vttítr», berata». L. Rocio U,

í:

S .. -é. \-ãi"*t <>¦•;¦- t- t -. r.«

¦.*¦: .?.-".-

tr*"*» ' f-f-í *i*t ""..T>--, í>íJ*Í. ¦ • :-*:* . SU.-i-ia «IC-^íta-aW»»!* ^priAwr.» N^nr*.*-*

-ãasit»**» ir«t f «^ i »>ii*i ara»aa»\Il<«»i»a*l***»* na*— *****}ém t* i «te tsmmsée-t^rsml iM*t*^^l-*^**ii*h *•%mtmtp* f- Am* *•!•»• fngwa,ra»'. afesartkl «**«•**»

.:* i tim. Tmtét &m*mtmrcé\*»m>**tmim*m

a qmt ***** tt é*£ísr*sa,,m etmmaStm m» êr <3a-l ©*-"- ft*>,i**i* im m»$**&í* «l**f««*»•¦»

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*i* ^muqm. *fe »^tit«iH'J******* \EJt*T:m-s**t^^*.stmmm*,tem tm -tryí**»» m\ f^tajfmtis-i^kmm **%•*.-**** ém****-..,^p»^mê*%*^g^^^m»psm*^tmí*m^i n» «te.f*a*s«i»j*M^mê\¥&m1*t®t*M,m ^a»J4«*^isr«Brs| sm**aá»m*.-tmt*^m**>m*t»»\|tefef»¦ -.¦©íT»aS«!ai3a»^i»l»f»i5- tèt Tm ueiaV** aWa***Sis***« fp^ssa ¥*%mímm

«¦«.«««i^Era-* m t«f«**€s^^r»*^ ••**!•••»t«#»f*aí *>ia«aa^t«rtf«» ir»l»i«f f*'*4*• *Ji^c2C?í2ii*&A*fm$mW*wmm»t «a»*»<a»v-»'s'. _^ .».», »« „,

.-«-iítíirww-»*^^ fc.,„Mgeetstvm st*emm ; m#--*.m «« memm»**** ém *;£*?*>»•««

„ é'-mm*%*-*&» qpt? p«rs-.*t* «r&ç**»!*I%mx *mw*é.*~m**'jm* 1 ***-tíjpmi t«* * ímmtimééti* *-.'*-• *H*a» «fi», |ri*iãã*í*f»<** Sa»»'.*.**» **» Itmwimm

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O ACREDo mírnso serviço leUfniphico dtttavcaao*

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Bl Dimrim aceatciaa a deelartçla d*i»d*tf&d*íí*ía de Atre tiA e proteêUf»»!»de Bís*SI« • c«Jk*ata » ctasc* aría do Rie«Jr Jar- -r; fcr trr itismé* <en*r e* »<«.»t«*cissír*** *.? <h*$tt o «jcdirrata sratre<ía*dc

Ie*E"tado» Ufaídc*. **Ví»»!!t*r.do-*ó «tati»impe»iaa*ia» ém pvtttmm é* VatkmgtcR.

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dens n seguir seu destino, podendo demo-rar-se 10 días sob a fiscalização das alfan-degas, para receber provisões, água e cem-bustivel.

§Nã referida taxa comprehender-se-ão to:dos os emolumentos aduaneitose quaesqioutras taxas, cai (a de saudo o capitania dporto, respeitados no mais os regulamentosdo sailde o policia do porto.

§ O prazo de 10 dias será prorogado pormais cinco dias pelo inspector da Alfândega,por motivo justificado.

ÜTciminado o ptazo do 15 dias, ficará ovapor ou navio sujeito ao regimem dos quedão entrada por inteiro, franquia ou arri-bada,

MONTE-PIOChame

RESTAURANT MADRID.ordem, pnra almoço*e janiares

casa do primeirai prep;os ex-cepcionaes Rua Gonçalves Dias 67.

CAFÉ moido e chocolate de exceüente qua',1-dade s6 no Moinho de Ouro.

A GEADAO secretario da agricultura de S. Paulo dl-

rigiu a seguinte circular aos presidentes dascommiísões de agricultura do listado:

i Tendo a forte geada do mez de agostofindo, segundo consta, produzido gravesdatimos nas plantações de café, é evidenteque esto facto deverá ter grande inlluenciasobro as safras dos annos futuros mais pro-ximos, alterando bastante tambem os dadosda estatística especial da lavoura do café,levantada por esta secretaria etíi 1900-1991quanto á existência dos cafeeiros menores dequatro annos,

Para que esta secretaria possa conhecer aextensão verdadeira dos estragos causadospela geada, toina-so indispensável o lovan-lamento de uma estatística especial dosmesmos c, remettendo-vos o incluso mappaimpresso, togo-vos devolvel-o & esto secre-lanado com as indicações pedidas no mesmocom a precisa brevidade.

Agradeço, antecipadamente, mais estograiido serviço prestado á lavoura paulista."

.. aH*.

CAFÉ DE JAVA: ldlo, 600-10 kllOS a 5C0.

MOVEIS DE ESTYLO e phantasla, por preços

sem competidor. Auler <: O. ouvidor 115.

MANTEIGAFoi hontom approvada na Câmara dos Dc-

putados, a emenda, apresentada ao orçamen-to da receita, elevando os diieitos de impor-tacão a líàOO o kilo, paia a manteiga deloito e aHtOOOpara a do margarina.

Na oceasião da votação lravou-so calorosadiscussão na qual tomaram parto os srs. Bri-cio Pilho, Seizedollo Corroa, Bueno do An-drada, Paula Ramos c Rodolpho Paixão.

Vinhos flnos llcoro-solda Companhia Vinícola, muito generosos

edil melhor aeceltaçiioAVENIDA

E MARCIAL-8

Num dos últimos numero a Afnia de Euro-pu publica os traços biographicos do oonsc-IhetioOlegaiioIIerculanodeAquino o Castro,acompanhados do retrato do illustro pro-sidente do Supremo Tribunal Federal, n&orevestido do sua toga de magistrado, masfardado de conselheiro do estado do Impo-rio e conl as insígnias do voador do suamageslado a imperatriz o gentil homem daImperial câmara.

f ICO RES , L., QUARRÉ supérfluos ;litro MÜOO—Gonçalves |ililh ,o.

OS PALÁCIOS DOS BISPOSNA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Por CJ votos contt.i 53, fo) hontem appro-vado pela Câmara dos Depulados o substilutivo da commissão de orçamento A emendados srs. Nogueira AcOioly e outro», apiesen-tada ao projecto que orça a receita geral il.iRepublica para o exercicio vindouro.

Foi o seguinto o substitutivo approvadopela Câmara :

• Fica o governo au.torlzn.lo a entregar an.«bispos, que nelles t«'ni rosidoncl», os pie-dlos que, pertencendo A Nação, sorviam dopalácios cplscopao», quando so decretou aseparação da Kgrejado Estado, os quaes 11carão pertencendo, em plena propriedade, éarespectivas dioceses..

A aeoeitação desto substitutivo levantougrandes protestos dos srs. Htieiio de Andradn. Bricio Filho, Baibosa limão outros.

I) illustro deputado paulista níllrmou trruma medida Inconstitucional, vl«to a Egroj.iestar separada do listado c haver na Consti-tuição dispositivo lerniinaiilp.ordenando queos prédios dispensados p»la Umlo passama ser propriedades dos Estado».

O rcprescntin'o no.giaii«lense ponderouquo, sendo uma dlspoilçío do caracter per-niar.ente, por ser tuna dádiva dctlniliva, deVia o substitutivo da coinmisiJo ser deslacado do orçamento para constituir projectocm separado o ser ao mesmo tempo ouvidaa commlalio de constiluU*u, legislação oInstiça, no quo foi attandldo pelo «r. Va/. d^Mello, presidento da Cantar i.

Quando foi anntinciada a deliberação daCan ara, o sr. Baibo».* l.lma declari ti emapar.e -.Acabou-sea Republica.

AAL1AIATAHIA DO POVO COnllnÚ.1 .1 «11.1

IfqufdaçaO d« roupa* feitas» a dar prêmio»da UM. '.'00| o lOoiooo ao fre-,-uea quo comprar¦joicij. Rua tia Crugunyana ;, canto do largo d,.Carioca.

CicahrOS da C. Manufaotora,-Inimitável»

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HAVECkÇAO* *'« T->?i~*3*--*. íti ét***» tf-m>*M*mmmi* * **trumtm •mmtmét.

i.*ejs» it âft. «#«*,*-

A r.bapflarM Am. rleana »ealia de.. r da alfândega um v-riadlaitmo tor

Umanto de chapto» «1* pai! i para a próxima•alaciO.AIpm oa (rrante rrrtt -cAo por qne eiiatendendo 6 o qoe ha «1* tpa.* clilc, . -. «',do, *»«lm. lomnl* apurado «nio.

Itua do Ouvidor 1*0,«m ft.r.-.-: ao Patcho»!

Pingos e RespingosBriga o mar com o rochedo « o* marisco» i«

ta.ii afana...Os lavrador»» pautíata*. cançado» d» «oITrtr

o sr, Mãttinho i«sv,iritar»m »».EitSo com o caf« tm pUtia* na* ««taco»» »»m•sói» para eontltuii-o »o taercado.Travou m • luta. eho«ram o* telegrimma»

cahiu o *r- Murttoho, o »r Oíiodio; o *r, Mi*,t.ih: h. «cciamado i«io ca,.Ul «to* »ccioo.«-U* C**r<nirido » acta' O *alra i sr da Soro.• at,»i.e qétmmt«« Mprrtra fa» o r»f< «le* f»r«n«l<<!rc* fo**« ccsdu-sdo para o mm-mio, foram oi**tta*tua;*t«* parar na e*«l»ti i

SI c» »«l»a*tiac,*la» eio «t3»tS««t3 *«ría ptc»c:»j ir.ttatalo*

Sem tim «omo »« -roatef ¦; ria r.onosi.1 r a»iMiUci-;^»*--.

• •MODIKHA

t att*te* CCMIItau* )fei* o *cl »*»••« it* tittU,A S& mn% *»*m *i*tt.© %«t» *imt mm tmtt.ltio a**, ei«> (***« ***f- bomtri-p«)«»« rUko ta* --«ita1 f •-.» 60 |6-o «tttfO X»»o ***« **™ ptsét,x*me*****^t*yé***r.ptét mtmmm tm eaf*«T**«*tmu. d*r«U*$«**»;o xw» »«*** tm t****.1»**> té». **» r*c* *tr.

Pí<it m túttm* r»-.* *******Caem o» «msmmt* nm t.O ***r» ***m **» t**mum ****** ii-:*"-Péit em**' «F*tJ»*£ríi *mt*t*t*»v lija^witttereiírai • tmttm ,O S»s»»9 «ttt* mm t***%tm*m**m.mi»ilé*mr,

.%O tr. f-aia» H*a»r o f*e, «a Casara Cl*.

ttttf^mêm tSStmm» tm * «nr*a tmímssmt mt* etw, £»*¦}<*- s*s*» • t*%mí*m tmmmm ém mm.ém, é**t*^** tmumn* aaerraf!»* tmm* m mmmrnst*mtur-». 4ss*s«*** tfmf.t *.-t>ts^éé tem trmp^

i a ir-^íkt* -- tmét» m* tmmm m» rr**; raia mtmm

m*mrt*

in a nossa attenção parn o sc-gumté despacho do Tribunal dò Contas,na sua sessão do 5 do corrente, publicadono Diário Offieial do10: * -

.. A '1101101-Zelia, filha da finada professorado piano do Instituto Bcnianiin Constamd. Elisa «:e .Miranda Fernandes da Silva, naimpei tancia animal de 1:20Õ4000.—- O tribunaljulgou; illegala concessão;.por ter a menorZelia. cm favor de quem foi instituída a pp^n-são do Montepio, pae vivo. ao qual cotio aObrigação de alimentar a ti lha. segundo ospreceitos do direito civil em vigor [a«scntooa de 9 de abril thr \":>. s. l-: olvnrã dc S9 dode agosto dò lT76j decreto n. 181, deí-ldíjaneiro de 1890, art. 5G, g 5").

O montepio '.obrigatório lem sido instituídopata o p-iTeito de proporcionara subsistênciaas famílias dos funecionarios (art. 1- do de-creio tt. <JI2 A. do ;il de outubro do 1S9U), apensão que do mosmo Montepio promanátem caracter oxclusivamento alimentar, ò nãoheroditamo, porquanto não constituo direitodò enípregado, quer oriundo da nomeação,quer dt cohtribuiçSo.quo elle possa trànsmit-Ur aos filhos, mas i) a estes conforido pelalei; depois do fnllocimonto do empregado, aaquillo quo /lorrci/iíitts méis post inorícm(ricaot dari não constituo objocto do direitohereditário (Mbuci, Instituições de direitoadministrativo, p.tgs. Í28 o 223.

Não é, tão pouco, a pensão unia resultantede direito oriundo de estipulação de natu-reza comniutativn. ou da contrato do ul des,por força do qual a obrigação da prestar apensão còrrospondn ii do contribuir paia oMontepio; ante», sendo a contribuição exi-gida ourigatoriamento pela lei, constitua umimposto do modalidade especial, dostfriadoaatlonuaro encargo que advamao Thesourodo.pagamento das pensões (13, b.Mr.uuii;iiK,2'iví. tíe Jitrisdicc. admin., vol.'.'-, pag-; is;i;,enc.iigo que subsiste ainda quando n&obasto .1 importância daff contribuições paraacildlr ã prestação das pensões.Do facto de haver a falleciila professorado instituto Bonjamin Constam contribuídopara o montepio civil, obrigatório parn otfunecionarios públicos, não resulta cômodo-corronola necossnrin direito ã pensão, porparte do sua filha: o qual suboidina-se cmseu reconhecimento o declaração, ao factodò Carecer a mesma.'doi elementos de sub-sistcncla, que o Montepio devo proporcionarde accordo com o seu fundamento ínstitu-cional,

Na falta de lal condição, as contribuiçõesconcorrem a formar o fundo da Instituiçãonos termo* do n. 1 do att. Ia¦ do decreton. 012 A, dò31 de outubro do 1890, »

Uni ftico da lei, o dos próprios artigo»delia citados, toda esta jurisprudi ncianos pareço errada.

Negou o Tribunal il menor Zolia apensão do montepio, obrigatória me nle in-stiluldn ein seu fa\ nr por sun mão, iune-cionaria publica, a pretexto do quo tinhapae vivo, a quem, segundo o direito civil,incumbe a sim manutenção,

urn a lei do Monlnpio nbsoliilniucntonãu distiiiguiii ; obrigou o funecionario,hoiitr-!!! OU mulher, a concorrei-com umaparta dos seus voncimontos quo per suamorta so dovln transformar cm pensãonos seus herdeiros, ncs limites jior ellamarcados.

Podoria a lei exigir do uma mulhorquíexerça um cargo publico osso sncnlicio—•ou impo-iií dc modalidade especial, comolhe ili.iiiia u despacho i|uu analyaaiiios—resolvida «loaiileiiiãu a privar doscil lienc-lício os lllhos >l,i iiniccioiiuiiii, por Içrcmpao vivo V Nãu pároco, c iiít.i parei o ian-to mais no caso verlonto, que o pae, aft-"inido nos Informam «i cògo. .Ocm.iis, sialei do Montepio, garantido a pensão às il-lhas viuvas o aos netos menores on mia*solteira», quoronresentom nao mi ui.it. fnl-Iccidos o nló As filhas casiirlas', coni o ain-paru dos seus maridos, como se conceboque ii ncgiio A lilha menor do uma func-cionnrln publica, casada com utn cego,do qual foi ei In chi vida o principal ai ri-mo .' Toda a lei ú contraria u esla barbarainl.iprcliição.

DUmnls o despacho que 'O Monlcpioobrigo lor lo tendo sido lustlluldo para oolleiio d,a proporcionar ;i subsisleucia i\s

do* funecionarios públicos, aio do mesmo Montepio procedoiracter exclusivamente alimentar e,

n*i i hcrodtlarlo,'o(c.»A doutrina òosiupcnda ca citação do ar»

ligo do lei om quo a primeira pai to suaj oia l,il-.i. O art. 1< citado p«!o d. spaeho«li/, ao conlrario disto, «tito »o montepioidii por lim... prover ã siuisislencia e om-parar o futuro das ftimiltas «lo* emprega-dus, «r snppi imitido esto segundo uii-inl.roda phraso ilo legislador o despacho faltouA verdade, il rn/Üo e ao dircilo.

l-'altõu ógualmcutfl a tudo lst.> quandonega i. pensão o caracter do hereditária-dtiiic, embora limitada. Tanto tnn i-ilaesse caracter quo a lei obriga o > «nitri»buintea fa/er dec!araç«*ir* minuciosas *o-bre os seu* herdeiros [art. 27) incluind,ipaes, fllho», genros, neto», Irmão*, Mibri-nlws, parento-i consangulneos, na* »ondí-ções quo estabolrce o no |f! doiiic*iii«j ar-tigo nlir« logar liara a ac,ào judiciaria do»parcnlcsquase Julguem lesado« por aquet*Ia* declarações, n no art. 3.1 dcOne qnai afamília doconlrlbulnto .-.«iií }tl«

'i p n«.ín.Por ludo í*lo, pelo espirito geral -Ia lei,

no» pareço errado o despacho ciiailo «'oTribunal «le Conla-. qu.a ainda m. «eu j.c-nultitn.. pariicraph'., pamnegará lutn.rr,filha do ama (allccida professora,» ;»n<«(ifunda»*c em que nio careço a me*iT«.i. porter pae vivo (eml*ra cego e p«jl»rc", «!•ekmcnlo* «le subsistência, quando a kle-pre-.anientQ de«;lara qti« nio tò proverA «ib-i^iencía. ma* tamtiem ampararo futuro t o fim da pni&o. P^»hs um fio-bre r.-g.jp, quando mesmo lhe i<a«. faltttrade lodo meio» para nao deisar «ua filhamorrerá fome, »niparar-lbe«ufãcknte-roc-nle a orpblindatk-, ctea!-a. Irata» *,é*1tt>cal-a.

Ninguém o affirnjurâ. Vas linha* .;;•ahi 6e«m raSO lia » mínima qu. I i • . -fundo respíllo que tributamo*ao .»'•«' •.*-ber jurídico «to honrad., j.rt i Tri-bunai de <»<mla*>.

\ ,r..!•¦ p*l-í ttpft P*ft* Al*cB*»U capital o «r.Otidi» i pS* ot.r.,a.i cavallirirti * cenreitaad.de* «-.oBtufci-la* pr*p»r*4í!« Rm»*»M»C*lhiriBi

S«"gM.#* 4* tu» f*1-. k» *-•*- r-ra»r*í»<t*-í *:»;-jci dia* ¦«.'b*.p*44«t-o 6* «írcsríir,* *». ',«rt. Silva G*v»** A C.

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2 CORREIO DA MANHÃ -¦ Quarta-feira, ,.7 de Setembro de 1902" é •

Wt^aa^m^m^m^^^SS^^^^tili •*--'^'**-'««HH^He^^

Corrêa. João dc Toledo I.nra, Miguel Núncio,Osório l-e.e.radoSouia, dr. Manoel Augustodo Alvarenga, Antônio Ferreira Leite, JouoVieira, «toso Dento Gonçalves, Manoel Peão;.-.irerês Itubino José de Almeida, Lindplpl.oÕarbosa, Álvaro Leite, Saturnino do tal, Ja-ciiillio Sóaíes Ta sund 03^1 r. Tertuliano Gon-¦ alves Qóiizágá, Cerlos I.eoncio do Maga»lltaéí, Í'.Òãd Pio dò Freitas, Joaquim Cprrfiadò Freitas, dr. Jòsihò dó Quadros o Jesu.no•Soares de Arruda, dr. Rodrigo Lobato Mar-condes Macliado, dr. Jõãó Uernardino Cozar(.anzaga, JosôTrajano Marcondes Machado,Carlos Bantistá do Ma-aüiães, João AlTonsqtios Santo;, Antônio Lourenço Corrêa, dr.I,---nririuo Lobato. Lotharlode Carvalho, Ale-xandro li u-r, dr. Waldomiro Pinto Alves, dr.Kbfiorio 1'into Ferraz; dr. João EvangelistaPedreira de Cerqueira. dr. Roberto Jorgel!addocls.l.obo F.lln». Barão da Motta Paes,dr. Carolino Ferreira, da Silva, Joa-ijain. Forroirá de Camargo, Gabriel daluz Novaes dr. João Se.iorio, AmandoSoares de Abreu Caiuby, major Francisco Fe-).í do Alvarenga a Silva, Joaquim Martins1.i!-r Siqueira, David Alves do Araulo, EvaristoAmancio de Oliveira, Orlando Novaes, Cie-.ívonte lletrnany, cnronel Joaquim Leito deSouza, Clr-.udino Cintra, Josó Carlos Barbosa;.Vi.tnciscr) Tonorio, Frsn.-isrroTenorio lilho,AliptO Ivrci.a Couto, Krnilio Teixeira da•".>/.*, .L-ísó Lino Banevídes Nogueira de Sa,.'alio lírandão, Antenio Macedo, AnlonioI va.ui.io, Joáà Ribeira Motta Paes, Davidl:.riur,tc., Sizeiiedo Tito da Motta. Oscar1 ;5o Tiro da 'Mntta, Antônio Josó ViilasVíSaiSobrinho, coronel Joüo da Luz Novaes,Alexandre Loureiro, Josá Marques. José Fon-seca, Jo.v> Lago, Arlíndò Cândido Gomes,JOMê de Mvicedo, Ji.Tvo Bayou.t:, OervasloMulato, li.i.vlolpho Agostinho Ribeiro, JosóAlves C.v.edes, Abelardo Caiuby, dr. Fran-cisco Alves dos Santos nnonte-ccronel Mi-jíucl Antunes Pereira Lima, Francisco doGídr.y üiier.o, Francisco da Rocha Campos,Luiz do Carvalho Osório, ponto Francisco dol*.»;iía Soma, Josó Cândido do Moraos, Joséd*Alcanbira o Silva, Antenor Josó Riboiro,.tr)í,ó Alv." v de I iirueirodo, Ilcrculano Ferrei-ra; dr. Raphael Corrêa cia Silva, dr. Frahcls-r..'. 1'cnaforte- Mondes do Almeida, dr. Ra-t.iiiol Sampaio, Josó Ignacio da Camargo oJoüo Aranha. ¦ ¦;

A di-n.incia. qno 6 longa, foi publicada noCorreto Paulistano a nüo a reproduziremos aviila da falta do espaço.

r jfios srs. ene/es de familiaFabricação especial em grande escala, de roupas para meninos de todas

ng CClflilí^SA TORRE EIFFF.I„'tendo concluído suas obras de augmento, tem a satlsfa-

cito de cominunloar ao respeitável publico que acaba dc lnstal!ar urna «randaófllciiia paraa confecção do roupas para meninos, n qual se acha montada a

_ ...*..» - _ - __ ..^^..i .lnn . I .. ..A..A» i,A„rlnn ap»íi ainf1'»" - - — - ........... . ........

í* ^*^*S*S.

lonaes." irmã-

WDA OPERARIADo sr. Israel Antônio Soares o da sua

rxma. fum.üa recolremoa delicada cartaPgradecerirto .ts justas rôforohclas quo li-•rernofi ao operário Israel Soares por oc-casião d :< seu passamento.

CÍANDEL.ARIA, amanlivi, SOCQOO*. Si J03.im",.0.0 bUuetos.

NOMES CURIOSOSRsoTCvem-aos:Sr. rcdaclor tio Correio da Manhã.—noa

ft cpigraphe Nome Cur/oio.publlcou o Cor-fio de lirk', o nome do Juiz substituto dclv João Nepomucono.era Minas.

ElIocUfitmente é o dr. Opitato Nchcmia*líüslachio Càrnãjürú àquello juiz.

Mais curioso ainda, ò quo, sobre ler umnome lãô jmueo vulgar.tern u.n irmão quehc chama Kuhrcu Estorna Ettstaclilò Imiti-raasú,, c oulro Odilon Jool líustachio Pu-...man. »

SinhA; rtjsiio 6 quo n Dondoca compra fa»

tendas quo sao Ben.pro t.tobou!tns?-(rontcsij-oU nao sal.los ó ondo eu o toda moça doi om Boato compra ali» na .'aiji.u.ka. largo deb Francisco 8, o vondo-as pelo custo.

fro fas deurn vadio

mmmsmátammmammmmmmamH

JNa PoSicia

e nas ruas

K.loii mais cansado quo um pynagó depoisdis COO léguas. Mettl-mo num fandangiuissúdd ar.elin, que foi uma vez o flraz da Silva. Ar lisa j»n-.aou-so assim, para contar a historia«14'sdo o principio:

Quando n Kscol» Polytechnica foi nisnl-•a.la pela policia, a lia Joanna, oilabdocldoem uma das oscailaa latoraoa, loffroti pre-j iízo enorme, causado pela cavallaria. Ilvihii rat odiO llWRtialayql no delegado do ontlo,Agora, no dia 12 de setembro do 10U3, donnno d.-< Noist, Senhor Jo.-ms Cluisto, pora Lia r graça do dr. Manool Ferraz de CamposSalles, foi diMiiiltiilo do logar dc protor, oib. Pcnnafort (".ildas, rotponsavol pelo dam-ti canado. Deu isao um alecríio pl.anlas-l.CO a lia Joannn, que, rm «ignal do rego-. ijo, rosolvou proporelonar aos seus i.inn-meros iidmiradoros o trcguotei um mlrabo-lanlo diveitlmonto, quo t> o famlanguassi.n,-iuia referido.

O* conviiet furam feitos vocalmente po.ella c pnr mini.

A*s 9 I.nra» da noi.e Jvl n?Ò havia Ura logarva^lo; o pessoal oslava to.lo a postos. Tinnipinto da policia que l>eu» dava. A maior sa-I ifaç&O ala tta Joanna ora fiar presonto oMii.i.r. Barreto, a quem oli» .Ura do mamare>m tempos Idos. muito a...»", do ser levantadot pUtoresco e confortável biombo,

O rnitrí o cano o o Perii/into arranjaram«»tres figuras muilcaes <lo c.rupo Cantava»IíWo I'.t? e Concórdia do Progresso.

Quando o Rsiaat.no abriu a rat no erlrt-LilO da» notas ftsfuda*. começou a cl.infr.HCtr». O Paula Ptissoa, d* leroo claro e bl-

çtêt* a lliini..»..to. tiiva cada pastada quel»lCtlla medi»; O Aytr» da Hocliia. u.n poosoanraliulad.t, p -i i ¦ na* t*«l* ainda acot.n-tuado a ««ia» coisas, ahraçado a d. Custodiode Jesus, reipiebrav* «invergonhado, cm-t,a«vtito o Roui» Matraca tf.iwva do canto,Vatonda palmas.

-Altl, «•vm bom, quohral...K tta Joanna repoitilav*. • ¦ ¦ : .r. 1- de

a-UtndO em vet, o íçtl Iblunho de creaijio,Hio e*Uva Irifle por f.si.a» do motivo dtfesta.

A"* 11 Itwas t»«ve inicio a parte concer-IahU. O »su."t»ow. p.tJ!i Io e trio, cantou comVi* prosava, a mittiínlia :

Kü<a mi«» «|tti» ma tlt^m con«.ellitiiPm* ,\- > >i d«» l»>i»erHei A* lieber Uwta a vidatlebeado boi de ntottor.

Choveram os ap|t).tn»at quando elle t :ml-a •¦ a •.'¦.:¦« ¦!.i' •

lVntrf» de um •t.vch.qtteQhtí» a minha wpaltttra"Piai* ta«t«mit dep«s le marteQuer») ter -me tu fattatnt.

Foi «m têro do ova^ks»O Hdmaadt» Moaaf Itttreto. crt»;»» «ot

f»»i»iett'-'« pedelos da li* Joatin». qn» ol»e«ioo d»^t i»*» * 4-»»J»«ía, atrepeto feilado 1'iv.m'.'. natatt cata a tatttica da—.Veatínasi eu le ptêtttt * tnatilialta — a*í«»j«ti«?aaie.f«-aU eajv u.mftt.í pela poeta £4>urd»tUaaa*;

1>.» !»t«fc<» a Un. de «tetatnbraIí <t« faíM-aa-.» ai* tf»«,..»•T.-ah* altla a 1 »»t» tvm.t* s

- itia tala», mês «alavr.rtn m pa»» t«<ll<r""#«f»as.vií .-nte perm» »• io «raio :«j*»» latftfta! art^t m títet*;

N4e **i\r a «ata.PiWgatM» me t>V a* ma«' '- - «4 eai f.-.«•» aaae. la.aii;Ma* »4»«í# «a1*» t*Snê*aê

M» a»., t. «•• avtta,Cv4*tTf«r*«a «a*» *i>»s«t*f«a»ttp*# er* e «se» «"jata»*t«tt* a*a*|;«t. mmttm. *e** traMietatalt,

Si» a*KK ml* *iü,. »|*«s>t* v*|e»4.* *'«»•» ataivrit »**>#»*. -Ara** S*»*j»aèí».

T>» t»«.,,« »,-a* tmptmpêtKl* »At*. a; * a «i» x

llaar** tt*** * ln«*Mr«l»ta4a»f t**%* e mmmêm asa «taa-r»*tíe» 'tierei s* patttw* ******

Mr rata, ai# «ata.f«**4» m tmmtmm i-ja» alftjUt* f eeetim eam a Mia.Iti-at» 11 ttsta* ae pmm*»i a «avr». *,»¦» vt»»-».

Tiros ile rovolrcr--r«';i travessa do OliveiraNa casa da travessa do Oliveira n. 13, tesi-

dem varias pessoas.Um dos moradores hontem, As 9 1[2 horas

da noile, tevu uma questão com a esposa,travando grando discussão.

Coma so esquentassem os ânimos, um dosinquilinos sahiu com um revolver na mãoindagando do quo so tratava.

Josó Teixeira Leal, que chegava na ocea-sião, nuiz apartar a briga do casal o tentouarrombar a porta.

Como esta não cedesso elle arrebatou o re-volver de outro inquilino e detonou-o.

O estampido provocou maior agglome-ração.

Leal, então sahindo para a rua, allucinado,começou a 'disparar a arma a torto e a di-.oito.

Sobre um pacato transeunte alvejou duasvezes, não tendo felizmente nenhum dospro-jectis alting.do o alvo.

Apitos o gritos de soecorro chamaram aàttonçSo da patrulha do policia, que prendouo tresloueado homem o o apresentou ao dc-legado da 2' urbana, qua o mandou recolherao xadrez.

Ile tal sorto andam, porém, as cousas na-quella delegacia, que o inspector, não ou»vindo o quo lho dizia 0 seu superior, insistiuna reclamação.

Dahi resultou então trocas do palavras on-tro ambos, torminando por mandar o dele-gado quo contra o inspector fosso lavradoauto do prisão em llagrinto por desrespeitoá autoridade. *

Os demais inspectores, presentes na ocea-sião, so recusaram a servir do testemunhas,polo nue tiveram também ordem de prisão.

Iíslil ludo preso o bem preso - disso osr. Palllino, o sigo i.i pnra a Central, allm desolicitar a demissão de todos.

Na sabida, porém, teva o delegado quo mo-d,'.:..' o sou geniu, visto como, ja- se.ente doocnorrido, o chofo do policia mandou cha-mul-o no sou trabinele.

K de facto elle compareceu o foi ali censu-raclo por ter com tanta energia procedido datal modo.

Vendo-se enfraquecido, o sr.Paulinopediuenlão ao seu chofo que no menos suspen-desse o inspector Campos por 10 dias, o quoloi concedido.

K, einquanto brigavam as autoridades, osgatunos se punham ao fresco.

I!o«r.r-vte lnt;ratn Auf-rcssSr» e quatro laça-dai Na rua «Ia Prrtliiha

Ha bastante tempo que o italiano .Torony-mo Aires Torgandmittin como seu hospedeo seu compatriota Nicodemos Roque, quo seachava desempregado.

Nada houve de anormal nas relações dosdois, quo viviam pacatamente mim cou.mododa eslalogem da run da Prainha n. 174.

A boa haimonia foi quebrada hontem, &s8 1(2 horas da noite.

A osta hora, os outros moradores da esta-lagem ouvira... gritos do soecorro que pnr-liam do referido quarto.Imn.odiH.amontii avisaram a patrulha, que,por sua vez, avisou o delegado da *.'• urbana.Comparecendo evita autoridade ao local or-denou qun a porta fosse arrombada.

Dentro do com.nndo cu,:.miraram Roqueempunhando uma faca o na cama exanguoJctonymo.

1.,-wiilos para a delegacia Jeronyrao de-clarou quo fora acordado com os golpesqno lhe vibrara Uoque, sen. quo para istopi pcmlesso dlsoust&O ou t.vcsse havido qual-quer duvida ontro elles.

íl rrin.inoso, que parece solTrer das faculliado» montas*, justificou o sou acto ditandoque Jc|-onymo,.,o»-i)iíndn,eantAra(l) cinco trás-í.»s un» vorsos «llusivos A Mia pessoa o quoentão elIcetaspiM-.tndo-so, pegara numa facuo vihrrira os goljioi apresentados pela vt-clima.

Contra Roque foi lavrado auto de flagrantedelicto.

JiTonymo, que conta fiti annos do edade.i|.!v,,m,i.i ..-iviii 'i.tns no pescoço, rosto,homhro o braço esquerdo d« certa urvividade.Foi , nvi i,|.i cm i-viiio da assistência policialpara ot.oap.tai daMfserioordla.

.-VW--»- -

«JuCda Ia.,,-, I>cl Na run Trrxe de Mulolitstantí» contundido o sprosootando alguns

ferimentos no mato o na oataeã, foi bonlcn.pela m.tnhã, enrontrado cabulo na rua Trataae Maio, o «ypugrapho José Rodrlguas deOII veira. morador s rua Il.tililock Loiio n. 18.

Rodrigues ("i *r*u >vi.I¦« pata o hospital daM.ier.cord.a, com guia da 4* delegacia ur»bana, tondo autos o ferido declarado quehavia ¦ ni.i vi. in. i de uma q ;¦' !».

I'i l.a,. «le «1«-»«-»l..i «•• .V» Policia CentralI'or lerem desertado do lugar Oood Aeie<

e .1 requisiçAo do sr. mintaiio nott*»am*rl'catio foram presos e recolhidos ao ndrci d*n»ptrtiçâo central da Fclica os mi.inhe.rosWilliamllei'8 e Agostinho Sandres.

Pojto propniltal No O»to Preto-O reUtorloAn dr. imi da > pretoria eviou boatam o

dr. delegado ala .!• cir-.iiusci.pçao urbana os

»ateve* a «wassariâat> r»**a*it-, tf»* ? *aa pat*.taW1^**- l»»Je>lW.*» t«*«i*4'ÍkrÉtáV !a^aaje- ***\ si^fatfaatraffar^i. at*"Au aa»aejB*«r»*«t.- av

~ 3H* ****, ati» mim.

ttrak'. pear i*t*'* tt* •*-»«-, »*n» tm ismem-ama Htm ea**.* te. ¦¦-, r«*ês ***«•¦>< m*tk*atta «aavtav&S 11 ta* J.. *..» v í- - a ¦aar.tti* êI v^traea -i-t í * »¦"« ¦'

a»i»«nt»»t«.<« ràTaBfceieTI ti» Amam*,,

OtnCifla l>nr.1tl COIlieççau uo rou[ias puru inciiiuus» tt 4uíií »-»u atytia uiuuwuncapricho cem condições de poder vender esse artigo por preces excepciona

Os nossos mostruarios om exposição, são a prova evidente do qua af.iri..»mos, pois ncllos se identitlcam a boa qualidade dos tecidos, oxactldao nas medi-das, elegância nocórte, segurança nas costuras, solidez e boa qualidade nosbotões e garantia dos padrões. ., .

Quem uma vez vesiir seus filhos com roupa de nossa fabricação, terá a oc-caslao dc convencer-se quo nossos artigos nao são a comparar com 03 quovendem os nossos congêneres, quo sáo cm geral mal feitos, acanhados, malcortados e do péssimo acabamento, ernftin, roupa de exportação e que uma vezlavada parece roupa velha.

Ravon especial de artigos para meninos. Uma visita aos nossos nrmazensserá o bastante para orientar vos no que devels preferir para vestir vossos

petlzes. Preços ao alcance de todas as bolsas.Entra tia franca Entrega a domicilio

F. PORTELLA&C.

Ora, a ultima pessoa que oli esteve foi oseu proprietário Domingos Leite Guimarães,portanto sobro elle recae todo o acervo deprovas indiciarias existentes neste in-querito.

Parece-me que o indiciado se acha incursono artigo 13G do Código Penal.

Para os fins do direito, faça o escrivão re-messa desses autos ao órgão do ministériopublico, por intermédio do juiz da 8* pre-toiia.

Rio, 1G de setembro do IDO?.—Ayres dartocha."

Encontro prejudicial—Sem relógio c semdinheiro

Era 1 hora da madrugada do hontem eainda estava aberto o café da rua do Lavra-dio, esquina da do Visconde do Rio Branco.

Campio Martins dosejoso de tomar umachicari daoucllc liquido entrou no estabele-cimento referido c satisfoz a sua vontade.

Ao sahir, porém, nncontrou-so com umasua conhecida residente na casa do commo-dos n. 13 da citada rua, para onde Juntos so-guiram.

Prejudicial, no entretanto, foi o tal en-contro, pois ao retirar-se, o no corredor dadita casa, foi Campio Martins assaltado por.tm indivíduo quo lhe furtou o rolos.o olOSOOO,

A viclima deu queixa a 4" delegacia ur-bana, sendo tomadas ns necessárias provi-dencias para capturar o autor do furto o quefoi feito minutos dopois.

Chama-se ello Frederico Sorra é hespanhol,residia na mesma casa o agora esti no xa-drez da delegacia.

Síde dc sangue—No morro da Favetla— Tresfacadas

E' bem conhecido nos annaes da policia operigoso sitio nue a voz popular denominouMorro da Favella, na S' circumscripcão ur-bana.

Raro 6 o dia em que ali não se desenrolamscenas criminosas, cujos protagonistas Io-gram, na fuga certa, escapar-so ú acção daJustiça.

Ainda hontem de madrugada encon.raiamso José de Araujo o Elias de Souta Martins,que vivem separados ha tempo por questõesintimas.

Como sóo acontecer entre os de sua egualhatodos os seus preilos são resolvidos no com-bate singular no qual muitas vezes, comoagora, um dos contendores fica exanguo porteria.

Rápidas palavras de ódio trocaram os doisc Araujo, sacando do uma faca, vibrou tresgolpes cm Klias, sendo um no braço esquor-do, outro no peito o o terceiro nas costas.

Aos gritos do soecorro, ncu.liu unia pa-trulha de policia, quo prendou o criminosoapresontaiulo-o ao delegado da 2' clrcum-scripção urbana.

O ferido foi enviado para o hospital da Ml-sericordla.

Pcriilo por um coucoA' 17* enfermaria do hospital da Misericor-

dia deu hontem entrada, com guia da G* de-legada suburbana, o nacional uregorio Per-reira da Silva, residonte 001 Ira.á por tarsido viclima do um couce do cavallo, rosul-tando flear ferido na cabeça.

Accidente — Menor ntropcll.i.ttUm tilbury hontem, ils 10 horas da manhã,

na rua da Constituição, atropollóu a menordo 9 annos Alzira, filhado Bustaqulo Fran-cisco Coelho.

Ua qt.iMa resultou a menor ficar com va-rias contusões no corpo,

Medicada eu. uma pharraacla, rocolhou-scA residência do seu pae, Aquella rua n. 18.

O coche.ro do tilbury evadlu-SO,'rumou conhecimento do facto a policia da8" urbana,

I!iv» nbnndono Na ponta do CajuA patrulha que rondava hontem a ponta

do Caju notou que um indivíduo cautelosa-mento a evitava, procurando a direcção domar.

Acompanhando-o até a beira da praia, vo-nfl.-iiii it pai.iilha que o mesmo se faria :».>largo em uma cinbaievição, com outros, tend..doit.tdo i-iii abandono ua praia vários generos.

CommunlCftdo o fado a delegacia da 8* urbana, ¦ «i.Utrldade procura syndlcar quem¦aja o legitimo proprietário doa. ganoros, lia»vendo presumpçao do que tenham sido ratt-radas «los untateni da Ratrada do Forro Rio¦rutno.

Termo tte Itgtlraaoa. Deu.atendaO dr. AJclepladss Jauibeiro. nue h.t dias

peran.o o dr l« delegado autiliar .eqiici"i.termo do segurança contra o sr. Manoel Ij-•Traidor, em 'M-neilo dirigida * referida auto-.idade, declarou dc«i«t.r da continuação doni-oce«so, pelo qun na l* ileleiiac.a auxiliarlot l irado e junto nos autos o termo dadesistência.

Apanhudo por um trem IimH. niotjod guarda rondanto d.t estação .l.<s. Di-ig»,

Manoel Marque, de Senta, hontem, â« 1 lt?horas dl no.le. foi apanhado pela iii.tcbiii.ido S U i".'', fl.ando com varia» contu«õ»«p^lo cotpo.

Sacco.rulopelo dr. Felix Nogueira, rect-Ihen «o depn-,« 4 sua .-.Mt.lxni-ia. * rua Gui-ihcrmina n. 4. em S. Franeaaco Xavier.

|| facto lava scinoca o delegado da £*urbana.

r,-ç„ --N.« rua «Ia PrainhaNo armit m da nu da Pra.nha n. ÍW A *

e«t*lt<tle.'>,t», cum fabricada atlof.tct«s detnade.ra.i.liniaCtraò.-avt Bailada, terna.nan-d» o ««-rviç»» do* opaiario» àl fi hora» «I*tsnle. ,c>r* aata afltqtn aa fecha, não pírnotUnd» n.npicm .v .tem.

C-ini »n*ii'le «,u: p : . <• '- 1 - »•:.'.» noe-ttimu de t m.U. ho.vtem. 4» 11 l|í horas >lvtnniw. que do» fundos sabiam gãftdM t-vloadvltiniiaça.

lljindo o klarm* a outros eempanheirc» eausil.ado jwr t»«»|>ulares arrombou a porta,(,.!,' na . ¦ - -m.

Juat.» d'< moUtr --,-.- Iodos um pu-nha'i de fllas A* ms.l"!!-* incendisila.

C4»m latva» '1'agna etlittgmr^a o f«»go aiOrlaetn principio.

Aolor-a: rritaparecea o Corpo de lt rr,'-.-a ... <! - ni.» f.... . . n - i. * o 4el«v».lj «!* !»tarhana, «jne rfvistandc m attaaiem nio tn-r >nU-*a vtv* ilma.

S4»t»r» • f *et»> loi aWrto «oqiiet.ta.JIÍ|.f»nlir,i»'i«.|'iio «te an rc»:.

ou» sa ,h »»-r: ¦'.. ítt» facta.

ram-so vários populares correrem cm per-seguição de dua3 praças do Corpo cio Bom-beiros, quo deitavam a correr em direcçãoá rua do Sacramento.

Na travessa das Bellas Artes o iaspe-ctor Ferreira, que acudira, prendeu umdos bombeiros.

Nosso ínterim appareceu o alferes com-mandante da guarda do Thesouro, quearrebatou o bombeiro das mãos do inspe-ctor c deu ordem aos soldados que o acom-panhavam, quo dispersassem o povo, ea-tão numeroso em voltado bombeiro..

Uma das praças da guarda investiu docarabina cm punho contra o soldado daBrigada Policial Antônio Irineo de MouraRibeiro, do 2" de infanteria e que acom-panhou o inspector Fcrroirá," asu-lhecõma coronha uma pancada no braço direito,produzindo e-ctonsa contusão.

O outro lambem fugitivo foi preso narua da Alfândega pelo agento Guerra, queo levou para o Thesouro, eatregaudo-o aocommandante da guarda.

Os bombeiros declararam que haviamsido aggrcdidos a tiros do revolver, porManduca da Silva, sendo obrigados a re-pellir a aggressão, também a revolver.

O inspector Fcrroirá tirou das mãos deum dos bombeiros um revolver com duasbalas detonadas.

Os dois bombeiros alludidos forammais tarde, i\s 2 horas da madrugadamais ou menos, conduzidos por uma es-coita do respectivo corpo para o quartelcentral do Campo de SanfAnua.

autos de inque.ito sobro o incêndio liavidn<» met proumo p-i««ailo na lota de calçado*denominada fl («ilt. Prelo, lendo no DaalBO.«laudo o searuinte:

A'a 11 hora» e |i> minutos da no.lf de *Ule ageala pretimo pa***4o. e«ta delegacialata tintiria de «pae havia incêndio na ruaI* UrUKtt*>ana.

O *»iinal dirigia-se para o local e venfli-»m que d* rasa n. *?l t-abia grande q-iantidade ile fumaça.

O Corpaj d.» Bombeiros que )* ali havia eheg»»lo cota a pr«"s!et.i «le »eni.'re, e«.ava an-jtarelhatlo a «tar combate ao logo «jne, entre-Lanlo. *e fes esporar |t«r longo tempo.

A' primeira |>e«|Utta nio sa descobria oponto onde N f«armàrs a fumaça,

O cetnrtnndante ds C«>rjio. ac ¦ ¦ ¦-> »•,lo atiator fl»cat. percorreu umhem ss ca«*«vesiflha*. Cí>nclttiB'Ío da ir,ve«tiffavâo qta» .»f«>co nio pi.li* deitar <le **t na cata n. tl.qne fel erevatnente aevi*tsda r»elos offlt-4*es.

- •: ,| a-.'v\ I i- entiO l'-U -tf: : ! ».'» p,»tiv-ial.

IV.pal* Ae rigorosa t.utca devcobriram at«k»»do éneendlo qa« lavrava rilsaciaaa a«íccnltâmeat». ttaade lesro ettiatrte

l'v-4<- ,1 -u ¦«« *o pteseata aatajaterite, - aléaa'* <»«tr»« «tilicencaas fet-se oesaase de cot-

r » dr «lelietc eftã Ba. Tl ., v * -m <vv <nA n,«.- aoptnlio êe* «we |w»>»#a4-t*r*» meemt^eA*inareadi». afdrtaaad* ter «•..« n.|> propo-•liai.' acaa. p --ara*--». |.-»¦¦» íi. a esistattei* A*ftcte trima*»**».

Qial <» «era autor ! «3»«e ptmêttM * A'* 11 ¦*>r*« do «tta«ia eaeee4i9 e murtetart» 4» es-t»l*Íí«s!Ss«at» «I* cal;a»i#i HH aVW, pau-«.«•í1»» i»:l» Caiiaaat*»», de4t»»r«.ni «« traas*as$n> *;*êa*. ê:**A* *ê ma «rasa ..» !-.• M <»«••B-.ta» a tear ««atas * 1 »>•-<;»«»¦*»• -«. ataMarca »! -t»»-1* «ia taei»-tlia, ajttaaa.t». fviitii»-à»ara«v*4,leiiv}s4»a-a tam tèê* * sa-garaa^-arí»tin*«le-«« par* a «u re*«4eafta.

«> í«.»•»* «1» eamriptatatti» «te«-»*«trate nehúmpa êt ti*. *^w»ear»* a a«J»j«jB»»|«»:.r«eata»ata ll«4r.»tftr»* «c««NltjSe* 4* **«te«c »* caaa*Si* M««r*.aa> ">^AS»*X

ti, «M««a4-i'«t***<s* ajsa mmte mstm imiuat^«Sr»*»» «*» e»*a<ít»M»»íia« * 11 mett-at êe At***** *dt* ? têr* êt pc*f***im mmpm a»e•sa «*Mii«s4aa pe* n*mm m»«empm»*o ¦ ar-•*>«*<«• á asmm êe «asa ta*a»C4*a-* ^** la#êanx. em ahaltmtrm t***aM. **®*ã* tmtittittiti,êratí* ée pmamm êm* "*»M0e«)»TsW**eimm «m «ja* rvuv* i>t^**«»ra *

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s-?Nr4r»»tf» tt* «a* í.A*a m*a nêa fempemOal.aartS airns^e-* amêmttimammt êe a^aa **tim. . . •¦ - M n- n *#»-. tetimt 'f-ç-a «4«»a A.ra»aa*e*ar»«Tr,lii *«a_ ass» a tm. pmm*~** **t**ê* «***¦ **».

.ÍHeTÍPP»PeM*R'«IP * Wvf1 4?R**'myB0w$»%ÊfcêrT M ~

A«> fa^am taaat** attaa #»*»¦•» »»»**¦« msmeaxtatftvKje, «ar»* ra* pr.'»»*** •»*»* |Mtat< aV-nV-. ««•»4a MM ar**-. a«*aa,t* a**.t> i. «pe» aa* *mi»*-a» «rat» tal^iajsiewsl a^attttv-»*.' • )***'¦'* »¦>****

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Sarata» r ¦"¦ ' »> "*- »• ' -t-c««t« »-•-¦-. —!%>'/; tl-» , «t|l!|M»'fc» t* ¦ |'llf,».l..r v -I*. ** J .-¦:"¦; a

¦• ¦**¦•¦-.*' -a »i ¦ -i a rjlti-i >i

O «t. Paaitraa «Ia Carr*lli4í. qao aínla ?,!»l»-*r»'l'j'ti»> €irç«ata«»-np<ioatt»aii*. «.«lav*¦».»aa'rvTi a-t* < -»« duas.

Q-»*ti* tssostrar *,**. afw-ssr r|* r*\\-¦ t«ah*».n t» ta»t>~* «?e *a» (ater resjwtaf. t.»r-t. «j-..i««fttaata er* .-!.- U|r».l« a <-»*a«>*4ra at» q«s»«atado atcaatatea e.esu terra.

Aaassa r*e«s»j«»««l»v * «t. Paaí.aa iecatstíitat-•e ata Utvr et -¦»»• sanãSaa paitaraal, desttra ataHr>p»u 4e«*v»C*«C»*.

O cata * «jfàtvp^f eetícai Ao th«t* A* petl-ei*, m tespeet*» Pittfaetrr» êe Cs»-*»»» ptrw»-?»»«M»«n»t»a»»j* * r»-^t«e«i-M ae n •:- ¦• r. 1 dírpa-¦Vk <i* »«'. r. • •A* ampetimr.

s* saaxaaàia 4a *-j.i«»r --¦*. p •»'•¦»». a *r.PaitiS*. *^*»*ajiarts»i* «pv* «a ê«* prema* ar*•¦e-reaí-*». IlailM ra-Acap»*»-*' a lihartialaata. ale•é a es»,». «-,5»* «jateis a imêít ea *ea*r n *'¦ i * V* f "•* f

O |**ap«aJa» s>»«l*saw*i a tmêêm snt qas*»»»44r> i>«»is-»»a i r!.!«i»as*f*a ala *"K{«v *-rl»aa ¦4* la-.u «Jniv». uregaiar • pr.x-*-»fc*tata4* ¦â.vtl^-C^í».**.

p«t». d -tvi-»* »V»rre -14* c "•» * * 1 -. -¦ - -.".*t^l*«t«a*f«*l4vftaa>**»r^^ ata»ala« .rfe-íj «va **»#. a* asatsa, «mia *ui t r»s «.« iras»»»»».

CARTAS EXPANSIVASUm poeta morto—Um musico que surge

Nilo ó só em tempo qm esta carta dista daque lho procedeu, mas tvimbom cm espaço.O ultimo ó sómonto o quo vao da capital dagrande republica norte-americana ao nortedo Brasil, a este Bolem que cresce aos pou-cos,—quo a injustíi farna do abimdancias desol o... febre ainarella são-llie .quasi de ef-foito dos sapatos do madeira para os póschinozos... Entretanto, o cabeçario ahivae o mesmo usado lia tempos, tinda quepela vos derradeira, pois que, nos estudosque so vio setruir a esla carta, menos do quoqualquer outro, sc«. appltcavel.

Desta vez sei que vou invadir scúra alheia,propriodado do alguom quo sempre repre»sentou para mim, mais do quo o mestre pro-flciente, o amigo d -dicado, desse nobre cscriplor quo ó um exemplo de trabalho o doconstância, dr. José Veríssimo, li vou inva-dil-a porquo 6o trata de alguém quo o Rionão conhece, d'mn poeta que viveu a vidado província, quieta, onde o grito da Famanão o estridulo nem alcança longo. Ora, essopoeta, esso dosconltccido, foi um continuador da lyra do l.uis Guimarães, um admirador da Stusa quo inspirou is Sonetos e Ui-mas c so chamo'1 timplesmanto Joio Je Dousdo Rego; o issj podo representar bem umacarta do apresentação ao gosto do muitagente.

Kllo mesmo sabia que o seu verso não orafogoso o faiscante, que era demais sincero omodesto pata espraiar-se cm palavras semsigo Ideado, em adjcctivos sonoros ...as in-colores, quando não mu.to pretenalpsamontecarregados:

«Quem não páde com ctitos um astroWr.no Verso a brilhar,

Fundindo cvula rinia no alabastroDa Esthulica sem par,

Talha o verso modesto, mas fazendoPÓr a.tial-o o sen.il o,

F. o Verso, assim sincero irA vivendoSob o discreto ostylo.-

E para mim,- qno lho fui amigo,—João doDeus do Rego possuía alguma coisa quo olü.ilto rara, JA não direi em pontas, mas cmosoriptores brasileiros:—unidade da idáa: osseus versos possútàtn um thema.

Cada verso era um membro ao corpo dessaidóa, i.ni.ulo-so naturalmente, som difíleul-dades ponoios ao cérebro do quem a reco-besse. Nada mais & nocessarie do que issopara significar uni talento creador nio vul-gar, capaz não só do traduzir mas daüansmiltir um sentimento qualquer fl ou-trom, deixando aquella impressão st.avemon-to doco dos vorso3 do um Gonçalves Crespopor exemplo. E' osso poder que quasi rara-tn nto descubro em versos dosso poo.aliiilhanlo que ó liilac, por causa dos ro-buscados do sou» versos, ciosos da alvura do-,ii.'ia luvas o do orocto elesanle da casaca...

Nilo ó qua não o couipreheiida, mas nãolho rcconlieço ns virtudes da precisão o daconcisão, unicas que en. todos os tempos .e-commendv.ram osartistvts n estima do publicoque Io. quo ò. em todos os recantos da terra,a l.n.no.ialiilado. Bllao .'• preciso, ...assempre (• co.ici"o. A's v,»ir.sé obscuro.

Note-so que não ostou comparando o meupoeta i..orlo a esse onlio quo ainda vive o óuma gloria do nosso Palnasô. Não. O primei-ro i o mimo, a delicadeza,a borboleta que nãovoaalóra da ai tura dos otbuttos floridos; ioutro è o arrojo, ,t ambição que não so contanta com ns noraá o qtior as ostrollas, toda:distancia Immoitsüravel do Infinito.

A falia não 6 do poela porém, si não aicança sempre o que d0S0]a,0 do necessidadenue lhe nao di tempo para vour lào alto.Num outro meio onde ello podesse viver'da«ua Arlo, certamente que o poeta dos Tro-l>hros teiia Ihlae um rival do meio fôlego otanta perícia.Mas... não éde Bilao qne eu me proponhoa apieciaçâo, 6 de João do Deus do K.',,'a.

Aqui no« o|oglos quo lhe Ataram o» inni..meros admiradores, Juntaram-lha aos méritosde poe.a, ns lo.ios de jornalista s.-m jacas,João de Deus (to Rego, ditam elles, era le-porter at-gutõi o bhronlito chi«to-vo, o pola»mista Invencível, o articulistaartobatador.

Uu em tudo i«»o, vejo o poataoneantador,< homem de sentimento. A prosa que Ibeeu l.a nos •rtlgos o nas chionica», temaquella maneira graciosa com que elle vestiaumas fantasias ligeiras, otcrintit ..uns po-nod u sonoro», qm- a gente cuaga a pausar»i não estariam melhor entro moldura derimai...

K si nSo, leiam estes períodos atua lhe.-ahi.am da penna festelada, aos borliotúss,par occaaiiii da niuie do Carlos Oomes.

•Sangra, sangra, magnânimo cor.aç.ão d*l\»uia. vasio cjborlo onde agora fuliro aboatla .bo ida das santíssimas attgtutiaai

Volta a integrar se na tu* alma immen»*ea»a divina sccnielha. mie um dia *e des-prandeta deli*, corpo.iflcando-se, Immani-tando-se. .

K a hor* do» funerats dolentes.fftrr-rtro.—ces«a o*t.»a eonto de esptivo a

queebrarpeta m.t" alta a monotonia pesati.ssi.ua tia senitia ; Perp — reeolhe * »elv*silenciosa e pede a Tupan por Kllo.

Nio édetepa de lhe diminuir o mento quedita esta opinião ; ma* aennviCv"io ahs«loute que a ftani|t.*t» vale (wm por t.ma atno*

U-* d* cotacter digno de confiança, si « quesmda ha. o.n pelai a tanlicorrupção e m*n-ura. valor attiihui».» 4 hone«lnt*de...

Ame* Am K«*g"J "»ra uu nie«tiço. de altut»mediana, e ate nto rlíva m<i*cuiaturt.

Nio phmav* r**to Hg<r d> trestnaHo. porisso qtt* a msteria *6 lhe provocava *ti«-ni&e* em abtandificíM d* fotma» f.-maou. tn-tintiantesi par* *i«a« trotttvs ate tx»h«rriia.qne elle ft)i Bflt «vahemio ai* tine «r atianteeHem na detent entre M vinte e InnU *nno».

1K» ent঻ ,*lè os.*B. »»-.li4e erra que ra.»rr««,cm .rlfta-ai»-!»!.»» -«spíttgim *e tU« lnt'iueja«d* sua i v-».•- i'. ¦

A t-Valiad* nl» um tom e\\e as libenh-d»d-« «pt* lha attntasteai cata relação a Oortçslvea l>*«p» e a mmiru*.

A frente *a|eaio*l ea^l.cara om tnteílectoalvo olha* tntü-,»! t». «pat*t«. t»vi»lav» wm pen-naftac palain. tr»v«* n»»» ata os. rv»4í«r 4 j«t»-eaaeira vt«u O aarlt actutada * o* labu.gasiasm* r»r\eUvata -«'«a a m<ra.tt{ai tetutta* qu-elle a fatal.

Kjj» aat^ral d> M*«^aa»Jto.tB*« *e Ti»*»»*.«et, * í>4aca.r a* Par* * mmmm m patasas»-»ari* e <r»at5"r»4r»Ji *.

*>*..«»* «as aeut». coesa lateltaaetti»!. pel*r»r^l4t» e pr»!* f*r*»;vtV« • tTt***»**». tm** araa».»»*. «»¦«»»» «wa caracter. p«»«» e«sr»<*« *•Mt* ía«»*»ra -.—Es» te4a* as «kí*»*"»*» í«nata ««««««a!

K* a»*»»-» arpa a «i»* «*» aracrea. Am p-»'**»s4 lat» ttprettci. aa |»*aata qm* am aafaa* ew* * a teetmm**ê*(am * stMfti «1* *mt.ftm F***t, a »r^fl*ã»c#»' pa* tmêm a famaimajkaaaattse wa»;

vos/em*Ut» tar» Veíss • fasflai* *»v*at»»t*«**a

J(k* »J««t*r*i-4«i atpmi.S*r-> «a* st fc «E«»*a Mtv t: at»:

Cjs.% M i m tf**-»«ata.Ia-se:a We* a faarat **l*ts*«zi ía.

t>» rw*t*4»«,-v*»«»* ttf•»»"»«#.¦g, »?. --» tti mmm lt*e* ps»4«*ii*«IH!*-*.-*. r r i »caaacata».... *£**- itm tttp» Jtt» a»-»*?*»-», aaij».

A Ría-je trtaM) I ¦.«jatai e.?«Jta*i''iaj#»r^|f.a*.i at* a aaa-%*

cm que o estudo multo pouco tempo não meroubou 4 apreciação do desenvolvimentointellectual de mea paiz." Comtudo. nestesdias do doscanço, do repouso intellectual re-vigorante, & quo me corrijo da falta grave,informando-me de tudo.

E não quoro guardar só para mim a im-pressão que produziram os trabalhos de ummodesto artista do Norto, poc que antes detudo ello 6 brasileiro. Não escrevo operas,õ certo, mas o quo a sua penoa produz temum caracter accentudamonte brasileiro ofoge á vulgaridade dos nossos compositoresdo valsas.

Clemente Ferreira Junior—esse é o nomedo compositor—está fazendo uma como Rha-psodia da» nossas lendas, traduzindo-as emestylo que diz bom da indolência o daind.ffe-ronca nossas. Si na linguagem musical tor-neada, mas um iprnoado de phrases simples,não revolas=e o musico estudioso que buscaa harmonia que eu chama exqK.íita, própriapara os ouvidos educados, cu chama!-o-ia oJuvenal Galeno de nossa musica.

Prestem attenção a Citíocla, por exemplo.E* uma valsa cm quo a heroina, é a mulherdos olhos negros, cabcllos lisos e luzidos, edc tez bronzeada. Move-se ahi ao sol, aolado da floresta farfalhante, indolentemente,cantando uma can. ão amorosa, feliz, sempreoecupação. A vida é-lho aquillo todos osdias. Boceja agora, estira os braços e sesente melhor quando a rede sustem-lhe ocorpo o a balouça sob a sombra bemfazejade duas arvores frondosas, ali assim portoao regato murmurejante, Saltitanta vem demomento a momento, cortar o cadenciado dadescripçao da cabocla o canto ligeiro de urapassarinho descuidoso.

Attemiem bem aos «fecanefor. E' o musreonum dos seus dias do í^fecn, dia cm queum artista inglez diria:

«I foel the Wmc»". to day.»Sente-se irrequieto, não sabe o quo ha de

fazer, está nervoso.E esses sentimentos todos os músicos pare-Crim exprimir admiravelmonte.Não quero com isto dizer quo Clemente

Ferreira Junior, seja um musico completo,acima do toda a critica. Nãol

.Mas do todos esses quo tenho apreciado namusica ligeira, este me parece o de maisvalor artístico, o do mais fôlego e o únicoquo exprime uma idéa em cada frase musical.

A' primeira audição do um leigo, pRre-cori que cm algumas das composições Cio»ments se repete. Mas reparem que o seu es-tudo ò de um povo viiriiplos. quasi .em aiiraii-ces. id vida plácida, t-irona. >VUãdi:alitatiü»pcrèra. por »\ü,aipb, .tão podia dcixir <li tar

stlgios, recordações da Cabocla, lo que écreação.

Com esta ligeira noticia eu quero apreson-tar A critica o no publico fluminense um ar-lista todo nosso, ainda que do um gencrofácil: lembrem-sa quo a poesia portuguezaperderia um dos seus mais notáveis nroductos si tivesse desprezado os sonetos ao Bo-caco!.

ííelém, julho 22.M. Lobato

CAFÉ GLOBO Rua Sete do Setembro n. 63.

LIVROS COLLEaiAES - Grande sortImentoLivraria Alves, rua do Ouvidor n. IM. . «n> .

Cartas da ItáliaROMA COM FRIO ÊMA COM CALOR

Roma entrou decididamente na sua som-nèca annual do verão...

Nenhuma cidado representa dois aspe-cios lão profundamenteoppostos, do veriloo do inverno, como osta. Nüo l.a pontodó relação, nem semelhança possivel, en-tro o quo cila 6 do novembro a março,oo nuo t do junho a outubro. E' outracidade. As próprias ruínas parecem ou-trás.

As outras capitães, mais ou menos,agüentam a sua vida do verão. Esta nãopude. Os hotéis estão quasi todos fecha-dos, a maior parto dos cstabelocinicntosostíl fechada, os theatros todos foel.ados.Está tudo fechado... menos o ceu, quecontinua nl.crto o a fazor desabar l«ylo oCalor do sol cm cima da Cidado Eterna!...

O Corso, — que ò o lhermomotro do,lloma — ondo om dezembro o janeirocorrem duas filas ininterruptas do car-nuigcns; ondo so cruzam as mu-llioroá, os nrl islãs, os políticos, os es-orlptoros, os trusters mais cotados do to-do o mundo; ondo os romanos o nsromanas enchem os trotloirs o ns lo-jas; ondo ama língua so afla, o umorso capando e a elegância so afllxn pareçoagora uma rua do Oniras om dia do foot acm Paço d'Arc08, uma rua de proviueiu,com os .toldos cobrindo um ou outro bur-gue/. quo vát as mo.ilras.t.m ou outro mar-cano que nnmora a creada defronto, umanu outra mà.!^ do fnutüin <ji.o fareja pre-

ças...çot fim estação, retalhos do fim das po-

TSl— at* a^a^-»4>«»r—J»» nm ** * ta***

Ctrc* Ae «asa «."sr* êa ssaríraga-í*. êe**»>*, m* amoámim d»* r^ S. Ia*****. «aaritáV%***;**:• Ltiar de f**a>., f«nta

' *Jtt*T?u2£. «£¦£ firta-ia* pm» ara-lvaisif^ia «Ia ****** ê*»*

•ie a.-*ftA *» Nr»»*-la*M ss«4jt«a.% ttwctua

*a*ti%m'#-ammm ama**®.

.*r*nt* faf a* •*¦»«« tmtm

t|>««*tr»êt«in*

timPi* as» ?«***« * *******,

Tmt:-eê* tf*** nssa ** aitó**»*?»tim timtimumm *em aaar.

j-ue-iv tia *»*«ajlfc a***^K ^«S^at^PS»»»

tfãimm^taiip***-*êe ¦¦39*» «Á**» «ti»»-

h ttmtmmtm «***»»» t *,«í»

A via Condotti, a que chamam a nic dcla Paix do Roma, n rua eloganto, 1. ruad.w estr.-intreiros, onda uh gravatas custam0 dobro do quo distam na rua ao lado o nschapou»! do senhora o triplo; onde faiemOStaçãO do o-.|i.'.*n vi porta dOaOUrlVOBQ dasloj.ts do anliguidades Iodas carruagensbrasonadas; omlo 6 chie sal.ir-so ou entrar-¦O para uma loja; onde os oataboloclmen-tos moslrnm nomoa ostrangoiros o catxel-rinl.as bom pontoadoa—aj.enas tem agoraabttría a quarta parte .1 "«¦! 1.»-1

O resto pél os t.iipans até outubro o cmvoz daa elegante* iregueiaa quo jvor lá-.irandavain, v."*.n-».e agira apena» duaspatrulhas de policias, diacutlado politica—corao toda n gente— c fazendo girar, emir,.>t,is il;iiii..i..'s.'.)s, u» gn.nde.s manApu-Ias on-vapadv.s cm luvas brancas...

A villa I) iria, o liais dn Roma, fechou;a villa li.igh.'-»e, o oulro Bnit ondo nosdomingos de inverno a elog.inci.-t se di.i*cri(/c:.f<iM», (• agora apanágio de meia du-ria de vimas de leite, faz.-n.fo lM.coli.mocom mettt dúzia de soldados, emq.iantouma dúzia c meia de babtct, na sua lano-wncia Icnra de p.aus do rabolleira maliirê-*ux, extran atras de bolinha* de i>or-racha 011 rsi*j>,irr,tm os turizinhos ver-molhos de encontro ás enorme» arvoress'-cul.ir^»...

As cgrvsjas, dc-.de a importante basílicado S. I',.iro ate t. prolagitla a-greijinha ale••». Silve»tre, n.lo \»*>«;ni a» .ua» nave» eo»l.i-rlas «le poro. tilo ouvem 11 Tr-llrum«•.¦tnlnd.t por milí.artr. de vo?o«v. Muitasfecharam ta.nlv.i.; outra», ainda abertas,apenas npercal.-m o ruído característica-mente nrlilncllado das vc-llmta* a.nignan-les dc IihIo o annn, qu», nã-» lendo rendi-mentir* para ir g«>-ar o fie»co das águasaio Vslii,nibrn»a .»u da praia de V.arrcg-gio, tomam mergulho» «lt» ».(»«* l»»»nt.t «

v'- »;•-, ale r*,»*. a» filtram cândida-m>ntt» eom aa» r.B.-ri.ivt.'., n» .«^ego ca»tu•Ussach.-í«.u» dcM-iia»...

A* gala-ria» de quadro* celebre*, o* pa-laeio.» alvrt.n avt pubiico. a* minas doIVva'mo e do FsWvaa. jl nV> »*to int »¦!.-da* |»or eanlum » de an.-. ".. A* t%te-tt.tker eta rt»te, lauvtBil.» 00 silencio revê»rente 4# qoetn viaja para saJ-cr, oa du»«rutêo,» Am ci«*5»«fií»ttr»», qu.- a» tn*i* da* re-»?»*« lb«»« «!ií**»t r-sas o etavrotte «ia caneloAs v »|.í ..-c»:

Apti m**r*m Cl-^palr*A's rnêt** d* Mio, sca pae,If CíT»«tc«flít. tem Im I

At •¦•ra, o *<*J e o atleoeia cio o* seai t1-«ít*»le*,# afa*»»a*. li de !»«»»» *m "(-.»*, a*prometa atgatn ítamem, aljptm !".•>»•»!..-,,algota fat>|t4*4rr***«*«. saies» T-aptUa* i^rja»*ê*iajpmêaymtmm*r. m al^sa t»ar tvmaaartpr-at essfrrrVtla mmm a eff.ar ai» t«e.ira«fe Api-v.il»> «*a mm a wiri»»> êêt* 4* «Vifrtttl^íTRCs-»-

F%ã»* imi*, a**!.-»* ^ir tr»» a»««*l>àaa ta •s«w-i«i'«it»>. nia i.» sida..cio

a avitítai»-.!.»*!". O» }-«f«»ae» tatalfaai re afa rrr «ta <tle»»<t>as^â!«> Am «as|^jaar;r» «te8. Marras êm Vts-í»atsa «*»e»*.J»«»p«»s»v«««^,4a »i*«g*i3 êa tti Vletara* Ma*r»<-| l R«t»4amm tm*"0 -4»' *¦*•"*.*-*> *ira»aj«-». ai* «««iria iarmr-mai IMmtitraalj mata rnsetití* êt"'

Ua* fu.>m* mm aveesrâa. II.**** êtameMêtfm,*m ttm-rmma r*.:mmt*ma *« ia-

rr»»!i»ir« êm tmtdermm tim****** —tpm t*s*4«5atr»a«»J»»v»BB * r*^«»S> faaéia-* # * . "vi -tw^caal» 4>m» ***tiffeÍ4.vt» *$S£* tmmmê*im*i-idasa tpaimaâ**, raéitea*»» 'kifsm*ti*)í,*wmm-

gajkga.* («amaaa»»^**, a ai»** a to*» tcás-tf»-*-*» i»a*.* <".»»»» fís^rta* IsieaaM—tr^asaa

¦in*. «as |ta»i»àiâtii ***. tititiam, m ea*aT*t*>trât

«VaTt>4at*K»0 %**.&*&**

NO ESTRÃgaSGEIBQ(Pelo telegrapiio)

China—Hong-Kong, 18O cholera—Sabe-se, por telegrammà,

quo o cholera estã diminuindo sensível-monte na Chiua.

Transvaal — Pretoria, 16Invasão — Noticias recebidas annun-

ciam quo uma oxpedição portugueza pc-netrouno KraalTchinkinkis, cm ternto-rio britannico.

Turquia—Constantino pia, 16Paste—Vcriücou-se um caso de peste

cm Constanlinopla.Dinamarca—Copenhague, 16

Chegada—Acaba do chegar a esta cida-de o herdeiro do throno de Siam.

Allemanha—Berlim, 16O cambio — Cambio sobre Londres

marks 20,301,2 por libra.Hamburgo, 16

Navegação da America do Sul— Ojornal Ilambnrgiscke-Boersentialle infor-ma que os directores das companhias donavegação inglezas e allemãs para a Amo-rica do Sul, torão suas conferências cmOstende.

Itália—Roma, 16Marconi. — O engenheiro Màrcõni che-

gou hontem a Racconigi, onde foi visitaro rei Victor Emmanuel.

Bolonha, 16A questão Bonmartini. — i» questão

Donraartini complica-so ?ora ura encosto.Tevo-so a conllrmação que a condessaBonmartini o n costureira Bonetti estavamunidas por hábitos do tribadismo. Dos-conüa-soqiiohaum outro cuniplice.Foramencontrados em Riraini as vcsles ensan-guoatadas do assassino, assim como umpunhal. O professor Morri rotirou-so parao estraugeiro. O governo italiano pediu aoda Servia a sua extrudicção.

Milão, 16

O campanário de San .üarco. — Oconselho provincial recusou votar umacontribuição do dez mil liras para a re-construcç.10 do campanário de San Marco.

Hollanda—Amsterdam, 16Abertura do parlamento —Foi hojo

aborto o parlamento pela rainha Wilhel-mina do Ilollanda.

A exposição dos boers—A rainha Em-ma visitou a oxposição dos boers, o pe-diu ao sr. '¦Volmarans noticias dos presi-dentes Kruger o Stoyn.

Bélgica — Bruxellas, 16Empréstimo —Asseguram que os gene-

raes hoors e os banquoiros do Amsterdamo La Havo, negociarão com o Banco Hy-

pothecario do Sul da África o emprostlmopodido pelos mesmos goneraes.

França—Paris, 16Ministro doscontente — Nos círculos

ofüciaes, corro o boato de quo o sr. Dul-casso, miuisiro das relações exteriores,ostã descontente com oa ministros da ma-rinha c da guorra, pois acha que O sr. Fel-letan o o general André falam de mala.

Le Matin — Le Malin garante a exncti-dão da carta quo o cardeal Raiupolla, so-crotario de Estado do Vaticano, escreveuao embaixador da França, apezar dos dos-mentidos publicados pelo Ossercatore Ho-mano.

Convênio. —O jornal dos Dêbats afllr-ma quo o convênio, decidido entire osgovernos francez o inglez, dft toda llbor-dado íl Inglaterra sobre a região doIvelantan.

Havre, 16

Observatório na Martlnlca. — Acahado partir para a Mnrtinica, utlm de ahiestabelecer um observatório, o sr. La-croix, prosideuto da cômmissão sclcntl-[ica da Martiuica.

Hospanha— Madrid, 16Commercio o omigração. — O gover-

no hespanhol ncllva os «eus trabalhospara um novo convênio conunereial coma Republica Argentina. Uma sociedadede banqueiros tlcou orgunisadn, cou. oUm do desenvolver o comniorclo com nsrepublicas americanas. Healizaram-so nu-morosos reuniões para e11caml.1l.ar :.emigração.

Foi constituída, para esse fim, uma con-vstiiuiçí.o permanente

Portugal — Lisboa, 16As forças portuguozas. — Segundo as

ultimas noticias recebidas, :.s forças por-tuguozas chegaram a Ballundo, onde ma-taram O Soba de Soque. Ilcit.u u trauqi.il-lidade na região do Biln*".

Ataque o fuga. — T.degraiiima enviadoAtaque o fuga. — 'IVlograiiitna enviadopelo governa.lorde Angola, iiiiiiiniciii queos indígenas atacaram as tropas iioriu-gi.czas, que atravessavam o It.o uango,Depois da alguma luta, os Indigna» fo-ram obrigados a se retirar lendo BOiTrldograndes perdas, O refugiaram -se om (Jiii-dumba.

O aglo, — Aglo do ouro 2T-'a •].

Portt—Lima, 16

(Demorado por interrupção)Impononto rocopção-U'*gressou ft ca-

pilai ominísiro llelllngliur»»!, tendo impo-nento recepção popular.

Bolívia —La Paz, 16

(Demorado por Interrupção)

Assumptos intornacionaes- O r.cnadootipoz-sp aos tirojerlos do ccncral Pandosobre assumpins luli-rnaciunaes.

Cl.ilo Santiago, 15

(D^mora.K. por inltrriipçSo)

Recepção dos argentinos -O presídr-n-lelàermatt lii.-co n-gre-smi àiaj.ilal ulliude t.eelacr os reprusenlaute». tl» ItepublicaArgentina elifgailó»* Valparaiso. (1 prograninia do* testei.»* aclia-s* ras-tm onanlsado: IMa 17. (e»ti»al p'"U* banda» imlilare*; 18, banqv.eia no palácio da MorMda;SW torneio hyppíco mll.ur e passeio cam-

peslre.Valparaiso. t»

Festas— A» fc»t»s em li^nra aos argenlino» continuam animada* a enttiu»las-ti<*a».

No «jacon eantou-at. honta-m * .*w>**»*i<ifitbula, <tuf como H Snwkin** 0>n -«rt !»-»>•"r^alitado. leve a pre*«nça da mais dl»linrta *«xíe»iad>.

A liga Am Opcr»ri«>* tnire^nn ar» penrral«amp»« um ai latira coro danticatoria»«»• r>r»it*»*rt.*« 4a p»z-

A cnimi».».*.. argantUna paí.e atoanh»

|,ar j, BonrtafTt

!**.***iVM «¦J.ir.tJ.'«....J lUJP.Hi'>» ' y.».»^»^^

do negociar uma couvenção' sauitaria ia-toressando o commercio do gado.

P.ira o Acre.— Diz «El Tiorapo» ampartiu hoje pnra o Rio de Janeiro, de ondaseguirá com destino ao Acre, um grupo dsde indivíduos que v.r.o engrossar as forçasàs ordens dft Galvez;

O ouro—Taxa do ouro339,10.

ASSIGNATURAS

pedimos aos nossosassignantes que façamsuas reclamações com onumero do recibo.

?O.OOOIOOO, jogando apenas 5.000sCànaelaria, omanbfi.

Para matar dois imperadores.

O Daily Express, do Londres, publi-cou um teicgramma qua da amplas in-formações sobro os factos desenroladosa bordo do Holicnzollam, durante uma on-travista de Guilherme II com o C2ar Kl-coli'10.

Uma embarcação, muito parecida comas da marinha russa, encostou ao yaclitimperial. Levava çiuco homens, dos quaeslim vestia o uniforme de teneute e os ou-tros o de marinheiro.

O primeiro subiu o disse ao ofGcial dasorviço pertencera o SVaj.i/wrtV.ier neeessi-dade de falar com urgência ao c/.ar, cmpessoa, sendo portador de papeis impor-tantos.

O oflicial allemão, dada a urgência dacaso, ia cónduzil-o ã presença do impora-dor, quando o csomraahdántodp;«?(ánaar(f,que felizmente so achava presente, deu-lhavoz de prisão.

O anarcliisto, porquo ora Úm membroda.perigosa seita, vendo-se perdido, sacoude um revólver c disparou-o, sem ferir oalvo.

Nesse Ínterim, os quatro outros pu-nham-se ao largo.

O preso confessou que fora ao fltdicn-foUern com a Intenção de assassinar 01dois nnaarchas.

DF.NTES MÍTIFICIAES - Sft ROfíO, esp??!»lista, rua Gonçalves Dias 11. 1.

AREIAS MONAZITICAS

Km resposta no oflicio no qual o d»logado Uscalno listado do Espirito Santo,pedia automação para comniissionar om»pregados dossa dolegacla ou da alfândegadosta capital, allm de tornarem ciTectivaa pruhlbtgãü da ertritcolò de areias mona-Táticas dos terrenos de propriedade daUuião, situados nosso listado, declarou osr. ministro dá fazenda, que só dopola daporfeiti.mcnto discriminados o demarcadosos terrenos em questão, serviço do quo foiencarregado o ongenhniro zelador dos pro-prlos nacionaes 6 qne se poderão adoutaiprovidencias no sentido de que trata omesmo delegado.

nervosos em gorai 1 docona»'Jo 1 do iippurcUind.-rosdvo

rias e mero silotratadas pela «Joetrlcldada e pola

lu?., no gabtnatedodr. Álvaro Alvim. ma ru» r. /Qonçatvas Illu» n. 48

CHOCOLaTE BHERINO-7 tlí Sctcul.ro 11. GJ.

EF.Central do Brasil(*l'le\a) 00 dins do licença

saiVIe, d. Maria Jn'col)'nn, promenl'll'\Vj)iiO lio

uira Irnla-*o-In

O sr. Jasa» Carlos de Csraalho- O ea-pitlo Àe mar e ri*"rra i».*e *'M*\n. A* Car-'

albv dirigiu * impr«*r,** «isii 'Sfls <i>«|,«illaaln *jt da »»v<»««i<»4*al<> ri»n««fi», <t*j*ajaiia-«rakt rstrla» g>*ftlil***» ê* qi*> ('A * smi» Im tetinRfcipaeraVrnmrAamriat r^eastoa»»»*tí»nu*»aNa st»frartif**ra a taa r*.;**êa em>*ciercial.

As fatsua ê» imitmtzAttic.i C T.»v,-tr-*ja*t**aaiái a» a*»ijeT*a la MMsaMatji*!». «lt»«ata HaTM H .-tieite»»» lartUo ttc«>|ee,k'nal.

ReptsbLci A"rf^BtÍB*^-B*ra»«>«Alra», I»

Chaía êa ftmamti-^mmttitmmm p*ti*^«Tr^ís>«:*'•',- f» «»r- Br*t»*«. <*f*4<> V-attetn*m *ámlta a ftt-rasi*. tm Ores!'. «rArt»>**.«ei, M«-/*»aaar «ali**» P-ifât, *pif*»»rfr*««»tawsWras. Imnmt* m^mmjmp^mmttitm,*»4slHr»tt*»i"rra> st* theU êtpmmam « ea-»«aw*rê-•ajsaji Halts.

Compra êm p**êAo* -O r^s-arra"» êmCJkiiTtmmptwa* m pmtmem mmqmmaeJ-amjgujaitratta» ma erfrtzttam líifapjr-t. teta Ba*-<«*»» Am» * ^«ar.taag»».

Metaars» •.rfn,a*s-** as «a»»»a>*r«»4*J»lr..F.»sfeart>«}'» »»^te«at^t»*í«*»»r»«.

: «jarS»." í*«»* ts-âttnmt rmMteSmê&mimm'mmt*ri»é:aalr |~4í tmt p*r*sm mm* *i4a

\am istTr*»**».. tf»* *f aram* Mt***»**» «tfsoa êtátãáê» êa *"s «Irartri»

Cwniata »vajt»»ar4» —O r-i-rarr» •}..tr«*f*taj a^t«r«i<r«f«>« • êt. ítimma* Fria*

...v...v ... V......V1 ... ......... ..... »,w ¦*»)füdsora da escola mixta do ISngoilhoDentro.

—- A parada do Marsagão, nofamal dsIlello llonzoiile, foi elevada .'. categoriado estação ale 5* classe.

O pessoal desta nova estação compor»se-., de ura ngouto o ...1. guvtrda-cl.vive,sendo (p.e o ngento accuiuulnra as func-ções de lolographista,

.''i.rv.ni tua.ldudos a tnspecçllo dosni»»de os seguintes fuucclonarlos : CumuloSouoclial QólTrodo, 1* oscriplurario: Auto-«io C01.I0 Teixeira, confoivi.le do *.' cias-so ; Oswaldo Carvalho o Silva, tologra»phistii de 3*, o Danfol Dias Moreira, con-lorontõ de 8« classo,

O machinista Antônio IVrreir.i e ofoguisti. Porclllano l,'lgiaelrn foram doniit»tidos do serviço dosta estrada, ora vir-tudo do accldento occorrldo no dia l*.1 docorrente, .111 IMiu-ão do Uelé.ii, em uman.aehina (p.e diriiíi im.

Cou. de,tino Alinha docontro, seguiaho.lli'111 en. VlOgO.11 do illspecção O f.igo-hholro lliiiiilierto Autunes, inspector dololograpl.o o da ill....i...ação.

—l'or amor ft verdade, temos .1 declaraique fomos injusto, como dr. Alvo.. .IsNobregs reUt.v.tiv.ruito a uma censura-pisd*a.'.ii Oteuiossobre a nomeação do *r.Friiclon para o cargo de COndUCtor, qi.-tii-d.io inov»n.oempnvado foi noinendo v-ira-plosmtmte para auxiliar do lologrspho; fl»cando asr,í... sanado o equivoco quo doulogar 6 no^sa local.

—Osr. Raul da França niltelrr», fun»eclonario desla estrada, obleve privilegiodo nm :.pi>arelho nppllcavcl aoi cnrttoa depoasageiros ato Qatntdlw do ferro, «lenoml-nado «Indicador tle citação tle estradas»ln faTro c Kcmelliantes».

Ksio engenhoso apparelho 6roll>n*idodcnlro do* carmi nas duas cal-cecíras»! é movido |tcltj machinista.

A placa annuneiatlva dasciataçrv^lnll»ea aos passageiro* a estação a chegar.

l-arcce-nos que esle melhoramento 4bastante vai.tajtis" As estrada* d. f<-rroe bem as-iira aos passagclryie, poi» et ttao pr<»ee«.».o aclualnienie nado pele* eon»duetoro* de trem «m .tnn.ineiar. m a es-uçà.a «rua qua»t .«einpre nâo * ouvida •muila* veze» nie«tuo não ,i,.n • ..1'.

—A llit^nuraiia arrecadou, an!'* ..i*!-tem, a quantia «le 1G.;'«:».>$!>"7, «end.» *mcaiia o sablf» tle 1.^47^».

—Koi acreltoo Oador i»rop<»!>«lo pelo eon»ducinr dc trem Allfrto J-eretra Otmiw,

—Mandou-je abonar 2«.'l tia «liaria qnspereclte, duríolo « lempo tjue faltou aoservi»,»!. de»la eilrada «tor motivo de rua-|.-s»ila, ao *r. Antoolo AHonto de Caí»«/**U**J

-A prcleoçad reaiuvlaa nelo ttf,Afttea.MMan* da «Stlv««ra Mattcs M deferida..-Ni.» cnvindo ao taervíço dafwtrada

a itadini»»-».! di>* ei-fonectonarlv* fl*-ne-lir!» I>i»r",nr>* ds Coada a» BaldOlBO0*Mtt*4sO de Fretl»* Braga, foi todefcr.da auiolinçli) que M nae#mo*» r.tasltob»tit «o»,„-ii4i».i« o* ia» re, de atarem mtintamtimiMifslWilliin par* o* rargoa t\m j* c-i»rca»ram.

A directoria seelieti a praja*»»» daeaodiJffirr d« \t*m E«m*íÍB'l0 M"Ci !«•L«»j»e», qur «Uva |*ra *tt» fl»nç* A ma»j»olace-*, lácaa»»»», fwrtanlt», a* m*»-naa. *>i.") -n*,l*« tv- 'a eatrada.

_ A pr«í>>>*ta f«.ta |»»*l*» «r. HeorifaaSartriett f*"*t aeHta. dtnet.«I<» o r«*»ipt»«»títf»t»>rt*>« *** a»*t**nailo aa «»«»**rttart».

--Xo "^«attniBraato êm «ra. i.C Ha»tMMeats Horta * "tatroa deetaroti a Airm-rttrtae» 4w|t*«a>t» etara*» t"«s*«e"tfi**»,nUsl*t time «iefaHrir."-

m*> *-»ap*4t*»ar4a a» <m*mV*t* *fmtmte o «4»a*i*r«»««*tt«»# «ta di»*t* <•"«* «-.il»*»iaratat O **. io*> Panla «ta Stlva Pa4«.'»« t•t»iiM«, lat tsiiêêfartda a preteatao «lattm«m«t faaeriria.arí'»*.

-X*i*êar*mr*» ft etetat*»*^!».**»!» ra'"» **•Hst »«»i«i»V3*alt» «*s raa^Mta tf mat- A>e«r*»-at'*« a<r!4*»»««l*4<»* a-eíoa «r*- i-nmM*ei»»l»>4, Ií.-4fi4* Viass» * Bata* ÍStimt\ &*j^*a*tt. _.¦a~

õm7m*mm,T*rsm êm tratam», r.m*****¦>» a <*«»w«***s «rs* la« fa* ft*»» ' '*mtmtrê* ****&* êe $ttjk**.?r, êVbm,*M tm*m)*aaita3j*m tatêem 4»»-

.«•a* i»*ti"*i»v«í»i»^ ffta."*--"*-.' -'a]*tttnmtm "mame* mmmtt*mI**-.¦¦'*¦ -r^*>' -^ Amigam ^1 *• l*wÇ r-«4ss *--»assauas. »«J^taatta êm 11 t-***"f *

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CORREIO DA WANHÃ — Quarta-fclPá, 17 de Setembro de 1902 3

VIDA PORTUGUEZACARTAS DE LISBOA

_JMA NOMEAÇÃO ACERTADA.— Um POLÍTICOPOIl.rr.Atl, FESTElItO E BOM ADMINISTRA-doi;.— a doença do vice-almirantei-euiiuira de Almeida.— Outra vaoa«utauda substituída por um conhecidoiio brasil.— as operações-no barne.

o infante d. affonso em automo-vf.l.— De Paris a Aix-des-Bains.—ÍIais falcatruas.— Nas cervejariasjfranceza b trindade. —conselheiros,inspüctòres e guardas da alfândega

o theatro no verão.Foi nomeado provedor da Ucal Casa

piado Lisboa, na vaga deixada pelo con-eelhciro Elvino de Brito, o sr. Jnymc Ar-tutu-da Costa Pinto, denutadoo presidente

Vtla càtnári. municipal ile Cascaes.Foi acertada esta escolha para o impor-

tanto cargo ( que 6 gratuito ) pois que onomeado possuo qualidades exlraordina-rias tle trabalho, alliadas a uma grandevontade c extraordinário patriotismo.

E' tim dos vultos mais em evidenciadapolítica c do mundanismo portuguez.

Em Ioda a purlc ondo haja uma festa,uma manifestação qualquer em que eslejaa familia roal, lá esla tambem com asuaaltae.-tlaltira sobresáhinho acima dc todasás cabeças o Jaymo Artliur, ou o ,'faymePimpão— que

"assim lhe chama o vulgo

paru ilar os vivas do estylo.E' um extraordinário organizador do fcs-

tas e principalmente cm Cascaes 6 que elloas desenvolvo. Gascaos ê tudo para c!lc:com carinhos do pae a linda estância lemsido Iralada por elle com lal mimo quobí ello lho falia ú capaz de morrer. Quasise não chega a comprei icndor Cascaescem o .layme Artlnir o sem fcslas.

Ainda honlem, tendo ido ali com al-guns companheiros do raiuing, assistir atuna regata o phptogrãphãr aspectos oflagrantes, dizíamos a um dollo.:-—Gnar-da uma chapa para a chnlupa do '.". Aoque ello uos rosp.ondõ vivamenlo:

I.ti guardo uma chapa, mas é para oJayma Arthur I

Éulão lu euidavns oue eu sabia dc-Oa-s-euess em elle dentro ila inachina? Si nãocoubor ua cha [ia em p6,tii'à-so de cócoras,scntáâó, do qualquer maneira, mas tira-soíEspera nhi I La vem ello! o çõrrondqsobre o notso homem, assesta-lhe o Ko-dack, metle-o em foco, rmve-se um está-linho see,.', o o nosso giga nto ficou don-tro da pequenina machina quo terá tal-vez um palmo I

A' libra em quo escrevo devo calar nn-dando em hyposullilo. Não so podo sorpopular noslo mundo I

—Os ulliiiios lolegnimmas do Livornodãoovice-alminintc si1, cpiiBÒMiÓiro Fer-feira de Almeida, eommandanle 'lo coura-çado Vasta da Gama, em estado dosospo-rador lendo dòsappàrocido toda a ospo-rançanò resultado dá ultima o.íqtiartãoperação quo o dojmto tem soffrido atóesta tinia.

—Foi para Vichy fazer uso de águas,acòmpnulíttllò por'sua esposa e filhinhos,osr, Anlonio liamos, B0C1O da iniporlnntccasa ctiiiiiiimcial dessa cidade, /.eiilia Ha-mos i. (1.

—Para substituir ainda o fallecido con-«'Iheiro. Elvino Brilo na v&gá que deixouna junta conaullivudo Ullramar, foi no-meado o rrontra-almiranlo Francisco dePaula Tevês, quo tom uma tolha militarlionrosissiina, tendo oecupado por variasve/.cn alguns governos ullrainariiios.

O sr. coiitrii-almiranto Paula Tevês 6alii lnislanlo conhecido, c já foi muilotalhuio, porquanto ora o commandanlo dcorvotn Affonso tVAlbitqiicrtnie que, con

dacom

:i «l/i/ii/c/íii'compunham" a divisão navalportuguozn estacionada nn baliln dc Oun-iiíihaiu por oceasião da celebro revolta de CUe BOlombro, como ficou sendo cliiiiiiaua.

— Mais telègrammas recebidos do Afri-ca, da columna em operações no Barué :

nDOpÓls tle quatro dias do viagem Iraba-

««¦•oro ntllntjlr Inhámnano.antigá ann-ca grando do Mnnool Antônio, no dia 21

cm-sr.

dai1110

lho.su pura todos atâOükilometros da Zam-Lerda, allingl no din ,0 ns nringas Aram-Lo o Buromo, do Macombi, onde houvejjcquonn resistoncin.

Consla foram queimailas as amigasVúvlõlo,DuB8üòr,Boòrn,BoracraòBuhnma»liquido, prova do que o inimigo so encon-tra nas aringns praudes.... ,.

Alan.do eorrenlo.—João dn Azevedo Coutinho,coiiunantlnnto da columna..

—O sr. infante d. Adenso, que 6 um(levol.ulo spoitman, como já lemos ditonostas cartas, loudo qw» Ir JnnUr-so n suamito, aclii.ilniente em Aix-lf.s-ll.iins, 161casa viagem om automóvel,tondo parlidoUo Paris.

— .lá uma vez aqui dUstunoi; comandobb cicrotjuerlci de dois estrangeiros llíut»tra. (JUO Lisboa estava no verdadeiro pi-nhiii do Aznmlmjnl

lira pouco. Agora tomos quo gritar comttitla a força dos nossos pulin.es: aqui.'el-rei I Oh I da uuardnl

i; nin.lit não é liii-lrinte.Depois «los grandes roubos descobertos

no iirwtnal tle marinha, tivemos esta se-mana n doecobarta de outro, que sobe cor-Umeulea algUO-M centenas dc contos derúifl.

Kit» o raso: , ,Pula nova lei dos impostos as fabricas

de r,»rvcja Iknram sujeita* á B-CalUa*..-dircclamtmte Falta tltmtr«> tias meamai,l»or emiircgadoa d«t mesma fiscalização oaduanelroa.

i ira dçotcobriu-BO agora que eiregado», doado O rélaa guarda al. noíiiapector, eram aubornanoa por «luas tiirincipaoe fabrica» da Llaboa. nada in.t« tlti .mr» o Jansen, da rua do TlirsouroVelho «a cervejaria Tiindade, sita ft ruadome «mo nttiiie.

Quelqtief dVllaa A l>em conhecida dosamadora «lo cervoja, de concerto» c de...cotottet baraias.

I. ahi «pie ás noite* *c fluía a lanto.IW,i por hora e ae rombinam as ccias 00"J"av_re«, no Augusto c nO PatalnliO. c«mirogimemo dc limiada pela avenida aciiii,, aló ao Sa*$ aíellciro, onde m vae;t ab «r cm doacanti»* c guitarradas al«- dltuadrugada.

Foi |aorUn.o o escândalo «Ia - ¦ mar«.roíniiitiiUiloporgenia «le Iodai n*cla*>,cs, d^tla a |aop,laridadc do» «lui* rítabe-l«HÍraentí», o par m acharem nelle envo!-. idtw wttnaa «le «enle conhccttla.

tte w»«-,rr>^*«l«»s «Ia fi»cali*aí..,> rees-l«iam«r«l«n,«lo« de«»a «l e^Ma)men-_»•»»,««.«i.ttme as «ua* categoria».

(Ulrula-ae que o roulw - farenda nacl.»nal atiinja uma imporiamL.iroa verba.

IVw ea»* rh*#*ii_ motivo c.Iã rm tòrtn«Ür«xUir f!tT*\ A* C*call*a.lo« rms^lHiMroJi^r»nvm«! V»«»S*l*»U«>sp»-«l«ÍC- nvjtioir-rt»«»iiif»t« * hom**«t «Ve ne|t<-r*tH, «joe-ltl-titiMin» «t!«-1*01 aiJ«> c.»!nntentado* ao »a-l-or «ia «nttlt dio. mtm *«*tapr«» tH*po»ta ilí«i^««k*»ria,

O «pi*»«- íarfa è ««i•' « falia tm tvtv.pitatMa ém «ia .«»*« «I«» nx»«it* ftin.-.r-waatrií-í..tn !»«**»»»«•*« atiaiuent* cn!ht«l»»*tp>lb. -l.t- o-ocnIi U ama lircn--* d-- «at dn»p*t* tr»t«W «** *«a «aoste», «asvla mimtaÀttt*t!rrt**a*trmlf \tm militar 4# ftmnû .,*,.tÜéf^M, pH* mi* cseT^ia e altas qual_ia»lt», «ie adsruioi.tia.-.o. para 0 stttatti-..ir.

O* preftittatim Aaa t*mtka* *&*e*ttv* íraptw-*»!»* í«ra« rimam*, ma* Jâ t*-OaawHM *©^x*««.tnj_^qv««sT«v»ttm* tramtie*.

gr ftatsralroe&te asais ttm para míM-.ar.

—A d»v»«t*4a |-t\»i A é*ma&*.t>*a*Oé *t -f-r»»-»-»iaf-«M» ÍH-- flUllli 4* frimimé**,e rmtt* qm por mt taatt l«arat. A* qmt oí > Atmrím.

E a r«.p»Hti» ét ésémám A* tí*#*trw jal-f «ase-* a-«.k-ar esperar f*ls ia-fra*.

!«-. i !ararCt*- O »-.*»"> f . £af(ii. _ >»MfMÉÉH

I- ií _4*tt«B_4V it tJttí-T+amsimm B*_»4»ir«

deiro contrp movimentado e .alegre, ondela populaçíto íluctúante sc acotovella ocomprime.

ATormosa cidade do Minho, cantada de-liciosamenle por tantos poetas quc.se ena-moravam das suas pittorescas louçani-as, do murmúrio suavíssimo do Lima quemansamente corre como arlcria argen-tea por entre o verde escuro das campinase dos casaes branqueados, da magestadeemfim deste aspecto enebriante quecomo pitorescamente disse alguros, um

trande pensador—O próprio Deus olhan-

o por uma das froslas do céo se enamo-rava da sua obra—vestiu de galas n'estesdias e ha por toda a parle um vivido re-domoinhar dc prazer que so casa comas bellezas naturaes desta terra encanta-dora.

A romagem d'Agonia 6 das romariasmais animadas c concorridas do Minho,das que so notabilisam pelos costumes sim-pios o primitivos deste povo do norte,vivaz e irrequieto quo canta o ri a moiodas agruras da desdita e quo so satisfazcom estes oásis de prazer no deserto lor-mcnloso da existência. Não lia quem te-nha. mais sorrisos nem olhares maisfeiticeiros, perfis deliciosos de mulherenquadrados nas maneiras dos seus trajesque são á admiração de quantos tèm asuprema ventura do visitar o districto deVianna.

Com estos cxcellenlcs elementos, a na-t.ureza ridenlissima cm todas as suas va-riadas manifestações, imagine o leitor oque será a festa ou romagem d'Agonia, amais antiga c a mais afamada do Minhoonde a alma do milhares de sores se ale-gra rindo com a própria natureza cmfesta.

A romaria teve logar nos dias 18, 19, 20o 21 dn agoslo. Nos vaslos campos d'Ago-nia e do Castello dostondom-so os aliarra-campntbs para a venda de quinquilhcriasdiversas, loucas, (ato feilo, fazondas.rifas,divertimentos dosdo o cosmoramn baratoa'é ao circo oqtioBlre o casa dèospeciàcuícadramáticos.

Toda aquella arca immcnsa beijada pe-Ias brisas tio oceano quo a poucos metrosestende as suas vagas, so enche de povodas dilTerontos freguezias do concelho, otio dislrieto, o do todo o norle - sul dopaiz alé ondo o echo das festas lem leva-do o supremo agrado.

Quer pela via fluvial, quer pelas linhasférreas, naqúolloa dias, a límltidão quo sedespeja nos caos o gire. tia estação ò onor-mo o ludo isso passa nhi esses quatrodias admirando ás festas o nxlonuando-seem face dos quadro, formoz.lssimòs déstdpedaço do lerra porluguezh.

A gente dos campos duplumonte apro-volta o loni[iO das festas, gosando-as adiverlindo-so a seu modo simples o nlacre,e bánhando-8. nas águas do oceano, comquatro oü cinco mergulhos diários

refazer uos ires ou quatro dias deos quinzo banhos indicados pela medicinalocal I B' uma dqmolhadella pcrmanenloquo, si não possuo qualidades terapeu-Itens, polo monos tem asilo prophiiaxiaque muito sobrolovnm aquellas.

As festas conslam nos quatro dias do :foLías francas illuminações o fogos, lou-radas, corridas vnloeipedicas, serenata noLima, exhibição tios gigantones y caezu-des, festival 110 passoió publico cora con-corto por ritma das bandas mais notáveisda península. E com esto programma vas-to e attrahento, ns foslas tôm sempre omaior brilhantismo dando 11 nossa terramaior numero do forasteiros.

Esto anuo as festas decorreram osplen-ilidas; todos os números do programmaObtiveram o maior oxilo do agrado, o essaonornie iimssa do gente, nuo do longo nosveiu visitar, levou as mais doces impros-soes.

As totiradiis tivoram a notabilisal-as otrabalho o arrojo do Josó Bonlo de Araújo

é os bandarilhoiros do maior nomeada nopai/.. As corridas volocipodicas ropreson-taram um rrotavel acontocimonto nacionalno sport cyclista, iniciando-so com arealização do cnwtpcoimío de Partugalnoesplendido volodromo do Campo do Cas-leílo, hojo considerado como o primeirodo paiz o lalvez do Ioda a península.O grand pvir pertenceu no celebro cy-cll_tá.08. Maria Dionlsio que tevo umaovnçüo delirante o os applausos o foliei-InçOes do lodo o mundo velocipedico,como vimos dos tologrammas chegadosdos centros mais om ovidoncla, da Europaondo o sport-cycllco lom maior numoro doadeptos. ,„•;

Esta festa decorreu brilhante, presididapelo sr. condo «lo Caria, titular valioso oque tonto so dedica a esto gênero do inorl1111 qualidade do presidenle da União \elo-clpodíoa Portugueza.

Para O festival no passeio publico queeslava liiitlamonlc, profusatncnto illumi-nado a gaz, veio do Llaboa n banda daArmada P.trluguoza que ali realizou uniconcerlo,Bondo multo applaudlda,

A hcrennta no Lima, quo «S a diversãomais encnntailora o feérica, foi mngnitlcn;dezenas do barcos illuminados a caprichoflucliiavam na límpido. d'aquello rio niofaltando para a poesia do quadro a luz ar-genlea do luar.

O ÍÒgO quo so lançou n'esta festa fluvialfoi de primeira ordem a comprovar os do-les nrlisticos o a fama do notável pyroto-clinico vlannensii.Josi» do Castro.

Knitim, iodas ns festas decorreram ma-ffnlQcaa 6 toda osaa multldKo da forailol»r«'s levou de Vianna a saudade do» diaspaasadoi 18. alegremente sjb e-slo ctio «leanil. *

P.ir.i as festas do nnnct próximo futuro

so ornamento do commercio da capital fe-deral. - -

ftoas vindas.Obtuario— Falleceu em Santa Marlha

deste concelho a sr. &fcís&si—-Fi-a-ft»-cisco Gonçalves Borlido, proprietário eaue duranto muitos annos residiu no Riode Janeiro, onde adquiriu alguns bens defortuna.

—Falleceu nesta cidade o sr. José Fer-nandes, antigo mestre da banda de infan-teria 3, com a edade de 80 annos.

Fora sempre'um caracter sério e ummusico hábil; era condocorado com amedalha de ouro de comportamento oxem-

•plar, condecoração rara e valiosa pois quesó a cila lôm direito aquelle3 que tiverem50 annos de serviço activo sem a menormancha.

Paz & sua alma.—Em Rio Frio, freguezia dos Arcos.fal-

leceu o sr. Antônio Joaquim de CastroBarros irmão do abbade de Azere domesmo concelho.

Rocha Pereira

paralesta

ALTO KIVHO\ i.A .s «. DK CASTHXXO

¦ se ifMto d* tmtm ****** m'*Mm*~Watxmi* mtmMAé

* %**•**** t*t»«-rá*r>>«4#T M tâ fétSé» pai*c*«*a rsê-rf-s-fa * *j*«sa Imê* eám»..é*

'•<* *ms*ié é tüâMUnm é*m **réa- aajawmp*M»*** ük«t «ie

foi eonvidado para presidente o ar. Ro-dolphn Ví.tita* o«sta, moço vlannens.mttíto cònrtdeíado o iinporianle capita-lista o negociante da Lislítia.

Congresso medico - Como em minhaanterior caria disse, lem logar nos «tins :ia 7 de aottjmbro próximo o grande con-gresto medico cutilra a lulierculo-tp, ulilrnunISo d»* homens de sciencia que. tlesin-Icrcssatlamcnie pr>>curam deaoobrlro gran»«Io melo de anniqtiiiar o lerrivel morbo «ieK«vh.

Pura aro -uisar <>* trabalho, faiií-inte* estiec«««»ívo«i dos c«tngro*sUia«i, fontlOU-taUma rommNiiVi priwiilida i»elo illu.trepr«»i.|enie <h Câmara afim de realírar as**»gitlntes fn*las: s-renala no rio Liras,festival nr» (ardim public... *an»o no «>le»eanle thaatrá Si «le Miranda e rnna roroa-riaà monianha «Io Santa I.'i/ia «indexa pie-dado ca .«t»aenier<;neia «los lilho. de Viannae prinHpalm-nle «le muito» n.i««o« «nirri-do» «tnipatriiiias raaMealaa no Brasil, es-tia coav»»rl**ndo numa ; . . • « c«tanciar?»rr«»ativa.

I>'e.'e c«inijrea*f» e d.»* sua» re«oluç«>»«tl*r<»i n>ta ««special as rails completa* 1»»»-«Ir*!» par* «»» leitor*»* do CorrWo<»Vi Va-nhi. vlstn qae o a**iirapto tanto inter»».*»i hum.nMad" q_<» n*oro 00 onlnipeno«Io mund.» n»Tre as aoTura* da temvr.,l«í«!,e1.

Liripios McrOefOt Ha cerra de umtrs*i qt» st larapio» tím fetto frentl!»?**dwn*« A* «¦«-êsítro. mam qm a pôlieSa llss»'. • *» 15«e«t' fr» «*onta«-

fca mmm* d? qtjíar» «lias cora uiuaa le-ira» lBt«Mmit«iK»i**xwK«ir*ia I *la« ** H*«psUmem* m *» ln»»_*"»«* d* Vir^ia «1 A-írnis.»_ trmah r*»«s»*rtiip«», e nas e»_i*j*sda Mt«*rl«*- «ftli» * !L W-»mi-ut«»*i.

tttatirf ***m>t>*m~Ha d«»s o sr»».'!*paftatla. *H* Me%*«í«rtí»* MaríWsar»* B*r-,4 afetlr»** mm* a «Aafap* /i*n'-a |--r-t«í*ai# • mate pr-atja e pí^prlwlad'" éa *r.J.iWMkfr>íliW Vtaaaa Fiisw. l>-»ri«k> *r*-mk-t>» í» frtmi* p*qtt*t* tmi.** a »*.«•»*.1»}^!>« !•»*}»_->. tiarc»% it-liraa*»-»* a tri-rnla;_>. p»* A's eatnda a httê» A*

» ri» fâftWtt àfautta qm* iem 1<nrarM f»*V¦.»•«, ém* jr.tiaaidaJ?» datmaté. c **d talr** am* éM *s*ti«»»»emcjtíàadi* «e_a »p^>«a»»tí-*i»»*JWHHBR m*

NOTICIAS DAS PROVÍNCIASAlbergaria—Numa aldeia dos limites de

Serrazes, porto das thomas de d. Amélia,um carro de bois voltou-se de súbito,caindo uma pipa que conduzia sobre o car-reiro, José Larangeira, de Foias. O pobrehomem, que ücou entalado entro a pipa euma parede, morreu instantaneamente.

Almada—EmPalença, dois operários,José Luiz da Silva e Jacintho de Figueire-do, que andavam ha muito tempo desavin-dos, travaram-se dc desordem, tomandocomo pretexto uma pequena caturrice:cada um queria quo fosse o outro o pri-melro a sair da fabrica do cerâmica emque trabalhavam. «Has-de ser tu, não se-rei ou 11—o, no calor da leima, o Silva ali-rou uma cacetada no Figueiredo, quo res-pondeu com um aportâo do pescoço. O Sil-va puxou entilo do uma lima e, caindo so-reo adversa rio, foz-lhe cinco ferimentosgraves; o não o matou porquo os seus com-panheiros de trabalho acorreram a sal-val-o.

O Silva foi proso e o Figueiredo entroupara um hospital de Lisboa. Os dois sãocunhados.

Braga— Emilio Caldas, estudante, ton-tou suicidar-se, disparando dois tiros dorevolver no pescoço. Ficou em perigo devida.

Em Palmeira, foi roubada a.Tose Fer-reira dn Silva, por meio de arrombaraontoem -sua casa, um corrente double tle ouro,com uma libra a servir de. medalha, yália3-8730. Não so sabe quem commetteu ocrime.

Nas proximidades dc S. Victor,houveuma desordem entro indivíduos que re-gross a vam, alta noite, da festa do S. So-bastião, em Tamanca. João Peroira daSilva, o Pislanna, e outra pessoa foram fo-ridos por tiros do revolver. Um terceiroapanhou cacetadas, quo Ihoflzoram gravescontusões. Foram presos os aggressores—Custodio, Francisco o Joio Lopes.

EmNevogildo, npparoceu, num poço,o cadáver do Antônio Domlnguos Vnz, daLage, concelho do Villa Verdo. O pobrehomem jft ha nlgum lempo que dava indi-cios de alienação montai.

Cas tauhoira de Pera—No logar do Pera,uma pobro velha de setenta annos, Loo-narda Maria, viuva, foi vlcliraa do fogo.Eslava ft lareira, cozinhando o almoço, c olume communicou-so-lhe ao vestuário.Aceudiram-lho varias pessoas, mas jft os-lava queimada horrivolmonte, sendo im-possível salval-a da morte. Falleceu nodia soguinto.

Évora—Uma Iliba do sr. Josó Paos, daquinta do Monte da Rocha, próxima devilla do Cano, foi victima do um desastre.Andando de passeio com seu irmão, quotrazia comsigo uma espingarda, o rapaztropeçou o» caiu, disparando-se então aarma. A carga matou a pobro menina.

Monsfio—Morreu nas águas do rio Mi-nho, ao sitio da Podra Furada, o monorArmando de Souza, Ülho do Antônio Mon-tolro do Souza, dono do hotol Central.Commotlou a imprudência de ir tomar ba-nho dopois do jantar.

Ourem—Na froguozia do Hio do Couros,Antônio Oraça assassinou um velho do 80annos, Antônio Marquos, o um noto dosto,ainda rapaz. A causa do crlmo foi umainterpellaçao do volho—«seo outro andavadizendo quo eilo lho roubara algumas gal li-nlias". De rosnosla, o Oraça disparou-lhoum tiro dc rovólvor, que o feriu o lançou porterra, 0. como quor quo o rapaz quizesseuecudir ao avô, atirou tambem sobro elle,acabando do o matar ft pancada. Km bo-guítla, tomou do novo conta di. . .arquos,sepaiando-lhc a caboça do corpo, a golpesde onchada, B, não contente ainda comestas proozas, procurou José Qonçalvea, dologar de Soalholra, para o assassinar, e, naestrada do Vallo Mcilo, desfechou o revól-ver sobro Manoel Vlolra, do 80 annoa.

Foi preso.Ovar —Na praia do Furadouro, Alvo

Pelouro, filho uo Aloxandre Polnuro, feriuFrancisco Voluntário com uma facada noventre, que o poz em estado perigoso. Es-faqueou tambem Joanuim Ferreira daCruz, no braço esquerdo e na parto Infe-rior do -terno, o Rosa Rodrigues, na maodireita. O colado destea, porem, nào 6 degravidade.

As auctorldudcs ainda não conseguiramprender Alvo Polouro.

Silvo»—Próximo da povoação de fllboiratios Moinhos, um rapaz de 13 annos, Ma-noel, filho de Manoel Jacintho Flguatrodo,andando ft caça, lançou-se n ura lago paraapanliarnina avo aqualieaquehavia morto.Ba .abi a momentos, começou a gritar affli-«'tivamento, raa», quando o retiraram par*fora da água, eslava jft cadáver.

Tavira— O* gatuno» conseguiram penetrar 110 estabelecimento dos sr». DanielCaalallo Branco o Francisco Ramos e rouli.ir.imlhes de um pequeno r.»fr«\ que ar-rembaram, dus* I«»im* de rtir»$li.O rei*, aquantia de rei* 1819000 e »>uro, prata e re-loglo* novaKirde t.7t>»|*l0 rela. Na reli-rada, incendiaram o prédio, ma» o fogon_o lavrou, apagando-*e por si e sem lia-ver feilo prejuizos.

VlUa Nova d» Poacdi— Ura ladra.»ciin^egulu peneirar n« «"ap^lla A» Sani->Barbara, forçando a porta por ra»lo decinco furo* que lhe deram aro a poder le-vantar a tranqueta.

R«ml»»ju d.tt* caatiçae*, o crucifixo dabanqueta, «lua» toalha* de altar, uma fita«t<« «»»da e nm 6* A» p»?rola*. Ainda nàt(o| possível de*«vtbrii-o.

VouzeU»--»»Eni Fertall.da fr«»gii<»rJa d<«Fiiueire-l-i da» Dama*, o fOftMHin Ma-n«-»»»I Rib*ir« foi atetrna da «•tp!<%«*_ d»uraa lv«rnba de dvnaraile, que f»*tava rr*»parando. Arremessado a grande aluíra.jiarte do* InietHnoa i«-ar*m-!h<» era rimadtentaa B|l»tr»a o corpo, d» r»-».t» paral«*i 1©, iltiimimbnn an Ttiae«-np!e'am*n!*.A t>*|>o»«a, «5'»e e»tava junto de *i, »o3reu<«jnt'i-.v* nora* p»»rn*.

A familia »V» p^we famtletfa. mnlberetres Bt-roi p«*qa^«i«s Í«J« a tífaças tom amtsrrta.

H.i'i- i«. l- iln-i "»

A inauguração da estatua de Af-fonso d-AlbuqueriJue, em Belom, deverealizar-se em 1 do. outubro próximo. ¦

—Diz-se que -vae ser mandado fecharo seminário de-Gabo Verde. A"(è'r«íã"~p"ar-"te dos alumnos jà o abandonaram, e osrestantes pediram para sair, afim de selivrarem dos perigos que lhes crearamas febres e a tuberculose, doenças pre-dominantes na região.

O Sanitário Marítimo de Casoavel-los foi aberto no dia 26 de agosto ul-limo'.

Segundo todas as probabilidades,em outubro ou ainda neste mez, effectu-ar-se-ão manobras navaes na costa dePortugal.

FALLECIMENTOSFalleceram: om Aldegallega, d. Emilia

Gouvôa da Silva e Josó Catharlno; omAlmada, d. Anna Araújo: em Almofalla(Figueiró dos vinhos), dr. José Augusto daCosta Simões; era Arrentclla, José GomesDuarte; em Azambuja, Francisco da CruzFerrador; em Beja, padre José Maria Af-fonso, _*obô Catita e Gonçalo José; cmBraga, d. Leonor Pacheco e José Secun-dino Machado; em Bragança, d. Mariada Silva Lopes c Antônio Joaquim de Oli-veira; em Campia (Vouzella), d. MariaPereira Ribeiro; om Cascaes, d. MariaPaula-Balthazar; cm Cintra, José Fran-cisco Guimarães da Silva; em Domes(Ferreira doZozere), padre João RodriguesCravo; cm Encarnação (Torres Vedras),Josó Marques de Carvalho; em Fronteira,d. Joanna Proença; era Garfe (Povoa doLanhoso),d. Emilia Amélia Villela Areias;em Gallegã, d. Luiza Gonçalves Bateira;em Guarda, Joaquim Saraiva e d. RitaMaio; em Uhavo, Agostinho Ferreira Vlel-ra; em Lagoa, Josó Cândido Judice Ro-cha; em Mafra, d. Thomazia do Maga-lhães; cm Mangualdo, Antônio RibeiroTorres; cm Marco de Canavezos, Rodrigodo Miranda Montcnegro; em Miranda doCorvo, d. Alhertina do Mello Gouvôa; emMiranda do Douro, dr. José Gallas; omMoncorvo, Alipio José Alves; om Monsão,d. Anna Vellozo; em Nazareth, FranciscoRaposo; cm Nespcral (Cerlã), José Dias;em Oeiras, d. Theroza tle Jesus e AnlonioRodrigues Ferreira: em Pcnaflei, AntônioJosó tle Magalhães; om Pinhal, d. MariaAdolaido Alnrauchcs: em Porto do Moz,Pedro de Almeida Pacheco; om Bragança,(Cadaval), Joaquim tia Silva Toixoira"; emSetúbal, dr. Augusto Laforte e d. MariaMagdalena Diniz; em SinfSês, Pedro deMontcnegro Bourbon; em Tuvira, Alfrododo Sá; em Vallo (Santarém), d. Emilia daConceição o Silva; o om Villa Nova doOurem, Mendes Xavier.

Com f-atisfação" regislrnme.fesse procedi-monto dojuiz ila 12' prelori.t, que soube fazerjuíliça á prejudicada, altendc-nüo por inteiroa nossa reclamação de hontem.

fififi:. fifififi PREFEITURAExiste na ma Fernandes Guimai.es, em

Botafogo, am boeiro para escoamento dasaeruas pluviaes, que leclama inimediatas pro-videncias da Prefeitura, no sentido de lim-pal-o e fazer desappareccr o insuportávelmau cheiro, que delle sc desprende.

Os moradores daquella rua, com especiali-dada 03 da casa n. 3, fronteira ao ditoboeiro, estão impossibilitados de estar àjanella, sendo obrigados a conserval-a fe-chada, devido ao mal qua apontamos.

«Ctfcro Velloso fillioADVOGADO

RUA DA ALFÂNDEGA, 13

MARINHA

Foi nomeado por portaria do respectivodirector, para o logar tio chefe da secçãode xylographia da Casa da Monda, o fun-ccionario aaquello ctabolccimento, An-tonio Oscar da Motta.

UHLANOSAssim so denomina o buariu livro dever-

sos do sr. Jonas da Silva, cuja remessaagradecemos.

O sr. Jonas & um fino artista, que manejahabilmente o vorso, dando-lha notas claras esonoras. O sou livro, de uma eleganto foitura111.Uiii-lal, revela um poeta, no bom sentidoda palavra.

Sa»!"afiil«» raa*!a, ha b_*,»9J«t» «n?<_»>f»atf»*»*t**. **»'. j»».rtíurii<»;r»»* <-«*ra,e*traa-e-Mm». à eem*'r-i.tlo «*- «r-tasai-o d# fttnle R*-_g-s***a, rei» tmj-Kitaâ* c*t* acomiam».

-_-Oer. miatalroda taarietta. a i«*ta*--aa« ém a<sri«r»»»'*"*<* d# S. Tt»<»aB*, auto-i.a««a * ctm**tmeíia ét «aa ctaattert» ao*«il 4* nh*.

^Krtmeiti*. *»»f* al»i«j*£. e*"»«»rBr»o par»- r«!»_t*iis»«-a»'9 *l«* »w d» l-fH-ti a_T*-

.?» ta!._r»|íí.!»_ r_í»s«,e* «»>» «-iatrtete» tantas»**.A jvata da MtajftWl m S^-n-ira f»

A Exposição Gorai do Bollas Artes, quofoi hontem muito visitada, continuaaborta das 10 horas da manhã ás 4 datarde.

. mm •

RECLAMAÇÕESK.FUNERÁRIA

O serviço do entorramontos no Rio de Ja-insiro osta detestável. A emproza funeráriaentondo agora affiieir óViluiiiiiiinnuinte osdesgraçados que perdorem um enlo caro.

Ú. inqualiflcavol tal procoder. Deixemos,porém, os commcnlorlos aos leitores e narre»mos o facto quo limitem nia. relatou o capiliodo oxorcito Aristidea Armtnio do AlmeidaRego.

Contratado o onlorramento de sua cunha-da, ücou combinado quo o carro funobro do-veria estar, As 5 hoias da tarde de ante-bon-lem, A rua Desembargador Isldro 61 A, paraconducç&o do corpo.

A'a '. l|. li so achava ovchiouloe, pergun-tado o cochoiro por oue viera tâo codo, ro-apondeu quo tinha ordom de fator o onterroás 4.

Protestou 0 capltio dizendo quo só A horamarcada Bahlria o corpo. O cocheiro, aemmaia aquellas—4 inacreditável I—deu voluao co che a partiu.

Aa pessoa» da casa o amigos nsporarainaté As 7 horaa por o»»«w> carro, que aá veiudepois de lualatoc. -lidos, o por multofavor.

Julguem agora do modo porque a Emptetafunerária fai o serviço a «eu cargo.

GUARDA NOCTURNAProcurou-noa hontem o Major l«alaa de

Assis o narrou-noa factoa que ae prendem Areclamaçio, hontom inaerta ne.ta folha,contra a guarda nocturna do Engenho Novo,de que e commandante.

O iiinjor K«i.i< de Aasla contou-noa oa pra-codontoa do guarda queixoso, pouco cumpri-dor doa seusdeveres.

Pela exposiçio longa que noa fez o com-mandante da guarda, pareoa que a ratio aalAdo «eu lado.

POLICIAO sr. Manoel Peçanha, pintor cora alelier

A rua da Alfand<?(-, n. W, vela hontem Ano««a redacção diier-iw« nio *« ter envolvido no conflicto ante-hontem hxvldo no bo-toquim n. ltí da pr_,-a «Ia Itepublici.

Sentadoi a uma me.a tlmiuetle botequimitsUvam o .r. Te^anha # ocliim Fu-Cen-Lla.i.tmbem pintor, em companhia ¦!¦» dolt ad--.-¦:; 1 t ¦¦' quindo ae deu «liai irhlo enlri. ouitO« fieKueies, lendo aquellna «enliortt. *eretirada pu» a ma, onde uma 1 ¦ •. • de pnuci» prendeu o rblm romn de» trdelro. a|»e-zar d_« afflrraaç.aa de» pie.ente». era como.1 >r. Ku-Cen-Lla mii tinha com o con-(licto.

Acompanhando o .en ro)le«a até a dei»-.-1.-i.i o pintor Peçanha foi |.niame«it» cem«en companheiro e 1 em _r»n,1» »ilmtnt«,-l«>»ua. raetiiilt» no xadrez, por eMein arbitrarialo dr. Ajrea da Recita, «o tendo «Ide «alto*

na manhl d* hontem, devida A influencia, ••' » e pecuniária de. •!«•-»•»«•«, aeuaamigo*-

F.crevem-nea:-Sr. re.Ia.rlor. Antônio P.»rro, cooh_el te

moço italiano. (6ra pre.o. r.r ordem tta dr..rhefi» «le policia, «-'«mt» «t«p»t'o autor A¦¦¦lotibo de nae (âra viCim» uroa Berthad* ta'metadera A rua Can»«» o t«_.

Acare.-to cera a .i»-!tnu da roqh-a. e.ia1- -'a: -'I ale «er Antonia Ferro o Itdrrlds.) se 1 -rr, !'»;• reta ella.

Ante e»ta d»c!»r»«;*.. lo» An'»nio Ferre.«o.to #«B I«hw4».l*. » *»m*-*m A* epr»et'-nl.1a.te par» íat»»r « <<««p>»t>aTa |«»t»te.tap*Ia imptenaa, centra t*%a .-Manta Hat«a»UiA».«^•aU-feira da «»-a*aa ff«.a«U foi Sare»«ente pr.«o .%a1«at« frttm t .,-»»-•» ata fco|«a,«,- «ra-c-inicjvet.

O dr Pinto 1 - > »•»-.-« t- '« \n\»n\»Ferr->. ala «T_«t«'.j5i.- fsiat ttm »*-l# Mia *»**hm par atim* A* *mm _-rtcsrtda«to _èfc»»n«xe*». O tt\mtaA* A* > iilire-milii-;!» *»**,j)» «ata por *»aa «*r<!*a», t»ri*sa a* ageaive»Hl"-tt«l«*il5 »'!» 4»> |-.«li. .a fmrmemema r«u astost4a4# .aprttat tfama ?**»ia-!..

Ani-i-tK» Tttt* * yer**<r»l4»fataa atesta»«q-se ea» xtmpea #*r_r—»_a pa-atia» («ra ptt-•ftrttif «ra* f«a..í«»»a»»« a*a» *•«* -•> fmqm,á* qa* *r* p^mpet»'mn*, * am**m *******uasasa rmtr* «r«»jet t*«* f«*ie.s£isa. •j.;«»a m tftatt* aaa * sí>-»ça »

vmsrmi*.A r—.v":'• da r,-«•» -»c'ara j,i- 4* - ¦ -s

terra aaa. . ttrate ar a», r«K»S»c - = a «»_-.,*-*e»rta :

-Si. tvdaCae - Te»*# t PU.1»-» Ss ManMA* fc«,". falMicaí» «_a* roc:a»i>»«<* t»rf*-iea*«>íaa Misa-i-»- tm A fttéMMt ft*r_a Wa»*-»*r era* »»«* pmtmmm f-*í. ?-.». áa ti**ms*»*_ria.t4»».-* a ;.fí-«a.--v*« aja* aa |-a_liia.f4» *4m t*t» 4a iteút-r* d F»a4#nea Fras-

Além dos decretos de que já demos noti-cia, devom ser sauccionaoos hoje, pelo pre-sidente da Republioa, os soguintos actos :

Alterando, em virtude de lei do CongressoNacional, um dos artigos do regulamento docorpo docente di Uscola Naval, que flcarAassim redigido:

No caso do ser concodida licença a umlente cathedralico da Iíscola Naval, será acadeira regida polo lonte substituto a quemcompetir, na oceasiáo, o' oxercicio das fun-cçôes de repetidor da mataria;

Aulorizando o poder executivo a concodersois mezes do licença, om prm-ogaç,o, ao se-crotario da capitania do pnrte dn Pernam-buco, dr. Fernando do Siquolrn Cavalcanti;

Concedendo a medalha militar, de mento:De prata — aos srs. drs. capltües de fra-

gata José Ignacio do Siqueira Bulcão, Gemi-niano Josó da Costa o cspitSes-tonentos Sa-lurnino do Carvalho, Alfredo Menna Batretoda narros l-nlclo, Follclano P. M. Bacellar eOuilhermo Ferreira tle Abreu;

Do bronze — aos srs. drs. capilaes-tonontesDomingos Peiolra dos Santos, Joslno JorgeCarvalhai; Franòisco Fernandes do Souza eAlTonso X. do Castro Gomes.

0'enõour'açado Àguldaban foi retiradoliontem do dii|i!o Guanabara:aflm do ahi darentrada o oruzador torpedeiro ri/iniírn.

Km lirovos tliits começarão a ser feitas asextieiioncias proliminaros do /ti/uiiio.tni.

0 sr. capltio do fragata Oeorge Couper.commandanto do cruzador inglez liasüisk,nnresenlou honlem os seus cumprimentos asnossas autoridades superiores da marinha.

O sr. contra-rilmiranto Proença, coimiian-ilnnto da tlivis&o do encouraçados, fez retn-linir a visita ipie rocolieii nelo seu secretario

tenonto I.opos do Mendonça.il,0jo, o sr; almirante Wandenaolk, ciiera

do estado malõrgoneral Ia armada; fará roiliulr a visita de cumprimentos pelo capl-

lã-i ile fragata Pblyoarpe de Barros, com-mandante do encouroçado Florinno.

0 fíinilisk dejxará hojo A tarde o nossoporto, indo juntar-se ás demitia unidade» dadivisão Ingleza, do Atlântico Sul na IlhaOrando,

Para os elToitos da reforma, foi man-dado contar como lempo do serviço, no cs-crcvcnlo de 2» classe, da Armada, IsraelFrancisco da Silva, o período decorrido deII de junho de.!H91a3 «le oulubro dn 1901,correspondente a 10 annos, 8 mozos e 21dias de r'•rviço prestado como praça depret rio Corpo de Marinheiros Naolonaos.

Passaram a sorvlr : no vanor CarlosGomes, o 1» tenonto Fernando Hcrroira tiaSilva ; na floülha do Alio Urugtmy, o phar-lnacollt.lco2• lonenlo Arthur Ferreira rar-neiro: no aviso Z,íi>nct70, o guarria-marinhaalumno Joso do Amaral Castello Branco ;na divisSo tio torpodeiras, o oscrevente daArmada Domingos Martins.

Como IA dissoraos, o cnizador-osçolarrnjrtno fundeará no porto dosta capital nodia 20 do corrente, dando por terminada acommlssftn ile viagem do Instrucçâo deguardas.marinha intiidrnindos.

¦ Dopois «Ia indispensável demora, o Tra-jano s.ihirá novamente, para desemponharcommlss&o Idêntica, com a seguinto turmado guardaa-marinha ctmflrmados •

Aiiguslo Shaw Ferreira, Paulo da RochaFragoso. Alborto do Lemos Bastos. OaldinoPimontol Duarte, Antônio Burdy, TiburçloMariano Oomos Carneiro. Carlos TollosRiidgit. Lui» Autran de Aloncastrp Graça.Joio Cândido Rraall Junior, Frnnolaoo .Joa-quim de Oliveira, Arlstidns do Almeida Bel-trAo, Armnndo do Figueiredo. Alfredo de SARahello, Lucas Aloxandre Boitoux, JoAo Josédn Bittencourt Calaxan», Álvaro de PraticaMaacarenhaa, Luli Bezerra Cavalcanti o Nelson Augusto da Mello.

—Obtovo permissão para residir fora doAsylo do Inválidos, nesta capital, o maçhl-nl«ta sargento ajudante Avollno Rangol doAzevedo Ci'Ulinbo.

classe Júlio de Souza Pinto, do couraçadoDeodoro, de 1» classe, Olavo Adão do Ama-ral; Maximiano Paulo da Fonseca o Fran-cisco Machado, do navio-escola BtmjaminCanslant; de 1* classe, Francisco Isidoro daSilva, do vapor j.«!dr<?<í„ o Guilherme deMattos,do cruzador. 2'ir__-iií*., c de 2* classeJosé Ignacio dos Santos do couraçado Ria-chuelo, todos para o respectivo quartel.—Noimpedimento do almirante chefe do estadomaior general—José Porfirto de Souza Lobo,sub-chefe do estado maior general.—Detalhe do serviço para hoje:

No Arsenal, ajudantes, capitão tenente DaLaraare ei.- tenente Magalhães Castro;

No Corpo de Infantaria de Marinha, offl-ciaes de serviço 1.- tenente do O' o Almeida e2.- tenente W. J. Malta; inferior de" dia, 1.»sareento Moreira ;

No Corpo do Marinheiros Nacionaes, offl-ciai de estado, 1.' tenente Paiva Meira

Navio-rej-istro, encouraçado Floriano;Uniforme, .-.

PELAS ASSOCIAÇÕES

Instituto dos baohassis em listras. — A'commissão encarregada da solemnidade oom-memorativa da fundação do Colleglo de Pe-dro 2.-, ora Oymnaslo Nacional, foram feitasas communfcações seguintes:

«Rio de Janeiro 2 de setembro de 1902.Illmo. exmo. sr. conselheiro Manoel Fran-cisco Correia.

Apreciando a deliberação tomada nareunião da bacharéis cilectuada em 5 dcagosto, de commemorar-Be a data annlver-saria da fundação do Imperial Collegio dePedro 2.-, bolo Oymnaslo Nacional, associo-mo com máximo praxer á idéa de realizar-sea solemnidade promovida pelo Instituto dosBacharéis om Letras. Envio a v. ox. a quan»lia do 20SO0O. pedindo desculpa de sua insl-gnifleancia. Anlonio Teixeira Relford Roxo,bacharel om letras diplomado em 1853.

—Capital Fodoral, ft de solombro do 1902.Exmo sr. conselheiro Manoel Francisco Cor-rèa.

Respondendo A circular rocebida, relativa-monte á solemnidade quo cflectuar-so á nodia 2 de dezembro, anniversario da creaçãodo Colleglo Podro 2.-, hoje Oymnaslo Nacio-nal. cabe-me dizor que mo associo a lão no-bre idéa. Junta encontrará V. ox. a quaniiade .f.!*» com quo contribuo para semelhantecommemornçAo. A. Henrique de Noronha(bacharel da turma do 1S7-1)».

SoCtKlaADK Nt.C10NAl.DB AOUICUl.TUBA-Roll-nir-se-á amanhã, ás 3 horas da tarde, naSociedade Nacional do Agricultura, o eonse-lho superior da mesma.sociedado para con-tiníiaçap da discussão do parecer sobre oprojecto do general Quintino Bocayuva, ro-lativo á valorisação do café.

Lioa Promotora nos Trabalhos Fkmininos—A oxnia. sra. d. Anna O. de Campos Salles,foz o donativo de ,i> .'>», a essa Associação,pelo que lho foi concedido o diploma desócia benemérita o o seu nome escripto nolivro da ouro da Associação.

ACTOS FUa.EB7.EShaura Pereira Braga

Anoa Peroira Bra. a agradece renl-.or.i-daáa utssoas queacompniih.rain ú ultimamorada a sua prezada llllia etle novo COn-vida as pessoas de sua amizade para as-slstlrom á missa do sétimo dia que pelorepouso da finada será rezada amanhã, quinta-f__r__ás Shoras na egreja de N- S. tio Parto.

Cândido Ernesto da SilveiraA viuva; filhos, irmã. cunhado, tia •

mais parentes fazem celebrar uma missapor alma de seu Idolatrado esposo, pae,Irmão, cunhado o sobrinho Cândido Kn-nesto da Silveira, hojo.quart.-i-futra, 17 docorrente, as 8 horas, na matriz de S.int'Aiina, aconvidam as pessoas de sua amizade p.-trn as-slstlrem a esse neto do religião e uai idade.

te

t.

tanore

\ugusto José da Cost.i( Sanona )

Maria de Jesus Cosia e seus lillios me-res. Jeronymo Augusto da Costa o suamulher, José Auguato da Costa, sua mu-Ihor o fllbos, «1. Amtiliu de Jesus Costa esou marido. Domingos Augusto da Costa

e mala parentes, agradecem penhorados o,todas is pessoas quo se dignaram do acom'panhar á ultima morada os restos mortaes daseu prezado marido, pae, somo e avo AlKS.3»to Joss ua Costa, e do novo lhes rogam assls»tir á missa «le sotlmo dia que por almado mesmo llnado mandam celebrar hoje,quarta-feira, 17 do corronto. ás 9 l|2 lioras, naogreja do S. Francisco do Paula, pelo que tias-de já antecipam seus agradecimentos.

H

Tendo sido feitas impulaçrjes ealiimnio-sas ao sr. Francisco Pinto do Miranda,fomos procurados por esto senhor, que nosmostrou uni abaixo assignado, firmado pormuitas pessoas ; c em õ qual o declaradoresidir o mesmo á rua Silva Manool n. 2,sor chofo do familia o cumpridor da sousdevores.

CORPO DE BOMBEIROSServiço dos officiaes para bojo :Estado-maior, alferos Dlonyslo : 1» prom-

plidão, capitão Emygdio* o alferei Ciilllnor ;ronda aos theatroa, alferos Stoiniger ; me-dico de dia, dr. Lisboa.

Foi exonerado a pedido do logar de col-Icctor das rondas fodorans om Jaguary,Rio Orando do Sul, Antônio Boninos.

EGREJA POSITIVISTA DO BRASILAmanli,, 18 do setembro, será confe-

rido o Sacramento da Aprosentaçilo a umacroança do soxo fomlumo. A corlraonlaterá logar no tornplo positivista, & ruaBenjamín Constant, ás 4 horas da tarde,o 6 intelramonto publica.

Na capital do Piauhy foi ante-hontempublicado o primeiro numero do JornalO Estado orgfto do partido chefiado poloburilo do Castello Branco.

. Sio rodactoroa oa drs. Nostor CaRtelloBranco o Clodoaldo Freitas.

O t***tm* p--srts|*.»«,f. «"ta xi_t* A* m*- at-t>nxâ<ia a t*mtT*Mt oa mtjgMMW»B-rira row-» fora» ttirm <htnfwJaaitf* A* f*ft* &m*tr9e-$lr* é* s?a ttmimsixtMmé.tééàMéMMi . capsl» r>si **.] -TmVv^-mtaf * vai* R»?aJ ém $**uâ»:_* ttCIHüta-lliillillili lâalM-aV WW-t-aW»! *» .»4_arr-», vio **

A ífeaíavf* timk* para MÜ titmí* eaa{c__beapH al_«*« fètrtsíiaa.«a rw_»__n-ta?i»->_ ¦*»*** 1 «Má»»*» f»*fs*.f

¦ —0.*-*? qm t &ste *«•*•»» * ?»•*--§.8mm«Wi £2-*atre«í - t,^a«ar»»B • Wt«3 «4».^^ ***¦ < '«fwMa.. èt «a eami-

rt4t4Í>_r«.--t. WMMéMm Ró-ePM. laa-tah. i* Urra A» Hata a Ça**,».-»,mmtmé* raq^tàmá* ftsa*M->** * f»*t»-| -»Cett*<f*** a spfc**-to é* m-ss»íor;n.W!"i mmrastêe.^ 1 r.T**-\ caaéstié •** }f»ranr»»^ «ia Ammé«s-i, r ar*ae*w» aja» Sr-MÜaa a»a_». tóaa»-»fM. *ft_« «fa»» • S"«**»*««# ***} tl-»r».em tt»í<5p *«^««*9 T»mi»í« ffa?tu_k, i,mt-m*'qm* %aa»»»*a |aa__e mm-Ae*****i-naj»rt_l_*l»«*i po.-****

QnarUl-Bonsral da marinha. 1G de selem»bro do 190-.-Ordem do dia n. 195 - Publicopara conhecimento da Armada o devido»efleltoa, ai sogulntes diiposlçôo» o oceorron-cia»; , . .

Datxa do icrolv-o - Ao» marinheiro» na-cionae» abaixo mencionados: cabo da 17'companhia, n. tf-, Ernesto Iranclaco Mon-tahaii; ao» da 1' claaae': da 8' companhia.11.80. Júlio do Souza Pinto ; da 16', tt. 4RI,Olavo Adáo do Amaral; da It', n. BC1. Ma-ximlano Paulo da Pooaaca; daW\ n. 497,Oreirorlo de Moraes ; da ?1\ n. 493, Ju-lio de Souta Pinto; da Í0\ n. 498, Fran-ciaoo Machado: da -4', n. 475. Franol.col.ldoro da Silva: da :«', n. 10, Oullherme deMaito. e o de .' clasae, da 4' oomoanhla,11.'.''.l. JosA Ignaolo doa Santna, lodoa porconcluslo de tempo legal de aanrlço • deaccordo com o avião n. 1340 de 9 de deiem»bro de 1899.

K-«olu-,o-t» aecçle-N. 1 028 -Miniateriodoa neftocloa da marinha—Capital Pederal 15da «elembro de I90Í — Sr. chefe de e«iado-maior general da Armada— Declaro-vo» parao» devido» elTeitoa e era reipoita ao vo«»oofficio n. »«, ,1- «ecçáo, d» 10 de iulho olll-mo. que o »r prendente «Ia Republica. *t'«n-deodo ao que requer«iu o aludante m «cblal*»ta (ruarda-m.rinha Paultno 1a Silv» omi-nho, reformado compulaoríatnent* por «lecre-to de 18 de junho do corronto anno, iierre-»»endodei«««eU vige.lma» quinta» parle, de«oldo. vt«to contar 16 anno». 7 mete» » Í9.|la« de ««rviço. con.iderando nâo «ó qne oart. I- do decreto n 810. de 18 de detemhro¦te 191, que reoifranitoa o quadro de roa«hi-ni-ta« navae». determina que. na refottna. o«fiftlciaa» drtM quadro lettU a« me«m». v.n-latren» que rempetem »e« do quadro da Ar-m«da. tomo lambem nne n art 7- de d««cr«««» n. Va* A. deli) de detemhto de MM, di«-pie qu» .«• I" . .-' "enente. que ern virtudeJe rne»m<.dect*lo.t.»e«.em«1«»*erreferm».|e.».»«mpol.íariatn»nte, elo contando ainda t,«une» A» «enrico. n#lta__rta o «oldo in-«eirral da* rit»l»ectiva» palenle. t aindamai. que * cl-arie ale haver a legulad r. «op»i»mtil»*r o raen.-ianda derrete n l'*-A.nejte «rempr-ihendKlía o» f_ard«--marin,«.-..-•. tmpO».lh!!t.tade de «er»m atüncidia»,,..¦< cnmtt^I.erta «etolven. per decreto de ltí.1*» ,-ort»rtte ro.'i. «pie a ««formado referidonu l»nt«» ¦ -. li • -'a ««ta <r«nee,til» er>in o«aattt* i•»•».-!«• *-,-, 1 »-¦•¦*. it > e dite de--r*t.» A* l* »1* »*>* «-*.3.t» »fraten)l4».1#-imlfMitat J**»»* <* arti A* Lmt.

remt.i-jmem it tempo At terrifO—h* **U*rente de f" cia««e |.f«»i tran- .. e-la ?ll*».M -aan.tiít» Vrentar t»»» •*«•»'« para o»eff»ite« «ta r#f<ar»-ia. , rertmti» ieiefllsle A* tté* tantie A» m\ a . d« e-»»al>t« 4* ItBt.Mmmtqmmétm* * If» aaa»»»*. . m»i»« « ílJla« Aa ««rartín j-íe.fa.ta tem* r**t* A* prat

A* Cetp* Am Ha*iaiil»aa Wariea-ipa. «tatnata *.« mttttt* A* <ee«»»b# **»»t *m>THtm»a* tmtatéM «. -•* '•íl *• * Aa *e**t* sltitaa.».-, . «^,1 .» infiwww e at, »»at«we 4a9M«t»tl»» a*<*mA» t* A» te*r»»t*l

tt<m*m*'*,4* , *« ;-«^ at tammatAftmtrut.t i- cíèpa ém Mvini».»'"»» WaaiaaiMW5.1, lr}f*,a«ar se >}«a 1* A* tmttm*,tm.t»-,!,... .• r«»-tki »¦» -fientl»*"» A* TH»-Vn»' 4-ttttyé» T**imm ftéatal. m mm1,-1.- i««»»n «Va *a»»»«-

Patm^-a-t*, » '»»í^»»l# a-tK-ieí.... t'*mrt***m fméra wmmta T*rm,ia A* .«»•-¦ u »r«l>i.i!»*tta»»«* w-ei* »*"» .»*»r«»»>'e-aí»-4">*e.e*a!aa4* «aríf.»»-»'â* *• * *• ****** mtnm*.JÍ-U-I- p*m e* ##»»*#? <ta «rSa»»iíc»i»âJaiiatlail- l* At tmttm***í-

l*emmpe~-Aa taraaitaV. 1* aattMta é» Cer»»"_* j|attali-Ra Vmámmm it** R.*-»ft8Je Sf-t*. para tmtíix t*t* it t«jte «-»-»*MtM-, r-»rrt*«H«*» »*vl«»a * r»f*«» Çpenssi*Ae li ém carreai»,.

Xtmmstfi-tS» ttmMaUaiTítté* r cla*M«u-Vm: Kãnita Cumaím * A* Hurm*. «i»

,f eTamt H*m'*tm Ham**, ttt* a&tténM.. j.ít» »a -Bmia .? uapaétAsm* * *sfi>*«5- **

Mem. .ar^U ra ati»^ tSrSmMM. 4. _Xt__f ^Mt™

BRIGADA POLICIALServiço pnra hola:Superior de dia, o capitão Hocundlno;

dia ao hospital, capltio graduado dr. Frota)promptidão, o tenente dr. Oama ; interno, oalfere» Oerçon ; mualca, a do 8' batalhão ;thnatroi. o alfere» Limoeiro; promptidão, umalfere» do 8- bntalhfto ; rondam 1 nm oftlclaldo regimento, um do 1- o um do 8' baüilhtodois inferiores do regimento o quatro de cadacorpo ; offlciaea de estado : ao 1 batalhUo, oninjor honorário Dormevil; ao i\ o alfere»Tellea;aoS-. o tenente Malbilo»; ao regimento,capltio Sampaio; coadjuvante, o alfero»Ravmundo ; guarda do quartel, um offieialdo 3- hatalhno ; nii»lll»r do offieial de dia 1Brigada, um inferior do8- batalhão ; o regi-mento di o serviço Ji pedido : o |- batalhiodi conduçAo do preiol; o ?' dà ettraordlna-rloa e o if di guarda e o piquote da lirigada.

Uniforme 5'

EXERCITOO sr. general Jone Maria Marinho da

Silva concluiu hontem a Inspecção dol-batalhSo de Infanteria.

—Julgamos nilo errar, provendo que no

próximo despacho do ar. ministro da guer-ra cora o sr. precidente da Republica se-

jatn transferidos nara og oorpoa entoem-nado» no extremo sul da Republica aacominandante» de algum» tio» corpos com

parada no l-" -».«-l - do Paraná.Sob a prcaidenrla do «r. general Lttll

Antônio Medeiros reuniu-se hontem o con-nelho ctcolar da Kscola Preparatória doRealengo.

Ne-la ac*«,o, entre outro» a»sumplo«ide«parhadi>», foram ronovado» aa propo»-\a* Aot adjunto» do enuino o propostapar.i adiuntn tio h<-t<_m> o «enenle-eoronelreformado Manoel Ferreira da» Neve» Ju-mor.

—Sabem j» que o corpo docente e admi-Dlatratlvo da R«coIa do Ri-al^ngo prepara»í_ni_eativa manlfe«tai,-«\o d« apreço aotr, |»eneral M»nteir«»*, na protl-M quintaleira, jhit orcamio da entrega do r.-inman-•l«» daquella eatola an *eu subMiluto, coro-nel 5.«>le»tino Marttna. A ». et. nfíerere-r •» o* --1» r.marada* uma lira caneta de«»!.ro. remo lembr «nça « d«*»»inada i a«»l-gnatura Ia primeira ordem dodia «tororo-mando do f» «li*meto, na admintítr^,*-»do ill-atre of-cial.

—Oar. tn:ai*tro da ffu*rra de«a!ve«_ aoar. marvhal fhefe de e.tad--»-maior o ia-q irrito feito pela policia do Paraná contraai£un« offlriaeia da Ktercita.

«Corre <j»ae »»ert oomead. preildeate da,- •-.-elh.> é* iijv*»lStata<» am do» t»eera»aA- brigada tm dwpesíUiidadp, Mo é, eiscrinaii>>»-aV> effeítlva.

— Mandas-** *«r«irt!0?- batat.So, até•«q-aiida ordft». t !es»í»t» A« \b- «ta a»e«n.a_riBa AaAmmm Barro», d» S-^ara Set-ríalie.

—»«-?.» traa*ten»le. para a S> ri»«««é* tttrti*» m altera Jir«* Ot}»»» -1*!»«-tfAM_a, d«r> » d» e»»»iuria.. Atfrctter-»r.-er.'itv> de- Atltarde Meü.«. do 36- ha-ta!!»*» é» iBf»s»»rta.

_S»»ra tefmtamatbt pa* in,- *r i-i ta-*-- f hv -mté. * alfrre* agftt^té* t »ntia «V tofa-s-tert» Aat»íSto M»naá.d»« Aicaatar».

Correiodos THeafros

ECHOS «Sc RECLAMOSA companhia dramático portugueza, cuja*

recitas in\o tiveram ein S, Paulo a conçürron-cia esperada, oátráou uo theatro Guarany, deSantos, bom a /dj<i.*'' Nos primeiros dias de oulubro dov«cant.-ar-so em Mililo, no Thaatro Lyrico, umanova opera. 0111 mio nlcruns tios críticos mu-sicaos ital irmos depositam grandoa osporan»ças : a Adriana JLccfottvcur, um comiiosi-tor novo do Cijéa.

0 poema ó.oxtrahido do conhecido dramado Scrilio e Legoüvó." ' * O a.rtor '1'rufiler, daConiodie Rrançaisoobteve, ofllcirtlniente, licença da dois uio.oapara ir á Grécia, a convite do rol Jorgo,fuiiiliir om Athenas um conservalorio tle de-claniaç.to o um iheairo francez, segundo omodelo da cana de Moliòio.

üs artistas do novo thealro ropresenlarSoem frnncez as peça.-, dos autores dramáticosclássicos o modornos da França, 001110 notheatro Michel. de H. Potorsburgo.' ' ' Mareei Prévost, o autor das Dctni-Vterges, oscrovou uma nova peça, quo des-tina ao (liealto Atbeneu.

O nuinusi-ripto ji está em poder de AbelDovaí, o dlreotpr daquella casa do ospo-ClilCIllilS.'" 'S.-iiah Bernhardt ia dar algumas recitai0111 Hianitz.• ¦ A Opera Comiquo,, dá Paris, vae far.oireprise da Princesst Jaune, do Sálnt-Saoni,a calara musical com qua o autor do Sanúalc Dálila, ostrolou no Iboatro. om 1HT.'.

• ¦ Bis o repertório dn estação lyrloa emLondres:

Martha, Roberto, o IHalto, OioConda, Sieg-fricd, Lohr.ngrin. Tristão e Isolda, Tan.nltatiser, Fausto, Ctii-mcn, Trovutlor, Pa-lhaços,Oavalleria Ritsttcánaa as operas in^to»zas Tlte Uohetnian Oirl, do Balira; SI anta-na, do Witllace, o 7Vie Ltlly of Kilhirnetj, daBonetliot.•••listão oscrtnlurados para a próximaOpoca lyriea do Porlo : sopranos o meios so-pianos UarltiiM-i-Oiando, Monlanari AgQSti»ni, Ooclilollnl Rozíini, Poi/.i o l''oir.iris, te»nores Zonl o Longobardi, baryloiio Morou,baixo Saholllco o diiector do oroltostra Wit-torio Mlngardl.•" ü Theatro do Povo, de Buçsang, r=nl«»sidiado pelo ministério da Inatrucçlo publi»ca de França, com Zt.WO francos, vae |i«liom scoim, no próximo mez, o Macbclh, daShakospoaro.•••Na líuropa bá actualmente 2,019 Ihéa»tros. A França bate o reeord: lom -lr.'0. So-guom-so: a Itália com 412, a Allemanha com•J7'.i e a Inglaterra com .17.••• A cidadotio Qrono-lo o o dopartamon-to do Isoro col obram no próximo anno o cen-tonnrio do Borlioi, o celebro compositor daAl.iniiiiilioii de Fttust.••» Kol eiorlpturado para algumas roeitatda próxima época na grande Opera de Pari»o celebro lenor Van Dyck.• ¦ A demissão do maestro Moacognl docargo do diroctor do Conseivaloiio de Po-saro, ditem os Jornaes, provocou muitas do-monstraçõoa publicas.

O uiaustro. si só tem odvorsarío naquellaoldade, conta a seu favor todo o resto da Ua-lia artística.

Km Livorno, sua terra natal, foram feitasgrandes luanifoslaçoos do s.vrapaihia aomaeitro, sondo distribuído um longo mam-festo, no qual Mascagni * COllOCadO ao ladodo Hosstni o Verdi o tutados violentamenteo» habitantes de Pesam, mie 10 ml.ai.tm 110direito de maltratar um homem de gemo,

du um»como »* fosso um simples piofcs.ortica, ar.creacenlain elles.

A questilo do coniteivatorio estava toman-do oaraoter multo serio.

A««egiirsva-se uue o mtnlttrodt inslrucçiopublica mtervlria no caso, .-minillando a de-liberação do conselho iiiunii 1p.1l do l*e.»ro arointegiando Maicagnl no cargo de dtreator.

••• Jni... Claietln lecubou uma comedia daMairel Prevo»t, intitulada Vtllt, <• uma novapeça tle Orlava Mlrbeau, l.rs affairet »onlleiaffaties. muito elogiada pelo dlioct-t da1 '.»•.«-.! 1.» FiançaKO.

Jule» Claretln projecta tambem taier uniarApnaa do /). Juan. com l.o lUiuy, no prota-goniaia, e nõ-tari o tnati brava im»»ivei apeça qne mmei.rrcd. 1I11 Orí««ar, o Kiancn d»Crol.fot «acreveram em substituição do CTí»rvbln.

An sr. ministro da fatonda aolicilon opresidente do ninnlepio geral do O-ononilldoi servidoros do Knlatlo, a relação noml»nsl do» trtuaca peniionlalai nuo receitempela» delenclaa Qaeaei «In Tnononro, aarerlidtVs tle vida dn» quo »Ka reprecetila»do» por tem pae», tntorea, curaaore», ouproruradore* o liem a«»im oa óbito» qua»o fori-m dando nos re_pt»elivo« Ksladoa.

Alteudeiido a esse pedido, o «r. ministroda faienda dirigiu hontem unia circtl!-! alodoso» delegado» lisrac* rt-eouiniendundo¦a lníorm»ç»>* referenlea ao assiimpto.

rA/i'"CONSELHO MUNICIPAL

aada a arl* e lido n cxpedienle, o. Qureel tundamrnton um r«que»

rimento de íiiforma«k6->»qniifoÍapprii«ado.Na ordem dr» «Ila furam reioilad««* o»

irnl>ci(v*n».fl.SI,:t7.rd.M, fe». 12*, d»lr»>l. « tt e.t« .etww, em I- dl«,u«»i©j-•.eítJde litar; em 8*.

fé, apprtavado. em I' diacu-üHc», tí «le II.SB, «le 1S»)I aUHnde crediloa l»ara t««tear.-h» remileric» muniftpaea.

Foram adiada» ea **if>ilrit»* pr.-*je«toai>*. 8 de líX-l e W de tíWÍ, em I* J1 •»»- «io_ _?. I- Wl.ero».

l.«.»Titi.'i «" a «-.«:»» a ll;. h--ra«datarda.

ao dire»*t«r 4*C***A* M»>«ta »*st<r.i1»<>iie *r. mtni**r« da faienda a mandar inei-nerar a» formata» do* iá_pia«44>« é* ééé*Mta»t A* antigü |tadrã«> sw vsl*>r d"»,,,».

FALLECIMENTOSA* lia»'»»» da* Ri»*»»- éJ$. qt* S.O»ri«»

!.-i-rS»,f*l5-'»!»e-_. «*tíS*fct |-_r iMM **-la_Í*da ac-rta. d. EIi«aMh fmyalM fie»»™,d*s«Ki«»fwl*«la4e t!»sl*ia. vim* •¦Am i*ame*.t*'t» 4**f*pt* (,*r*m isàumad»»tíoatt-m« - t*ré*. ao t*míi*r1t* A-s SJNaan»ttter, Xattrr.

~ WSmri'*- •*¦** h f-ta. mttM'ã*hé'êéV. vntti O- * di r-r.r- -t»-íb, •* tmUsrm

t é* Atémtin tm* fvran €a*f«*!ft»,

InllM a aaiarai Hjgãiaa. t Hfütataiata rnm-fiitwemi. ttmS» '.éa * i-*n* ^_tt H)éS*t* tm«sa la4« ft. t* 3 .r».5-a- *»•* Astmàm Cate-iii» tt* *-,' " *" »a » M...- a !'•-,'; !>émmtMQ**

S ta*1* an.3-, ;»«t. *t.e*tm A* ***mMtié t4tl»j.l-4» a-s « ?¦*¦>,"••* » - »*. t*t r*-'' rt**m-tais métmoé* * -»•»»t•.*•»««¦ - -s-Je_ 4?

,»...»«»-• ;*-ot«Mâa * mtmui* ¦¦ 1 *»*•* -j »*•,~mz -_.»*•. *tf*f''* »._J_a . sa»»»-,mmem.

ittãt/**«m «f»f»«_a»lí»».

Mattttémc* e Mmm At "dartalt* a aat IMéMébma mm**- _________,¦_«

Fsttiffit-t1* t* **Í»-S*« tartavé* tm-tmx* A* mm*. Am **Mm Lmaamm far» * **-pe* Ç*r*m »*s*»»Q_ éa f*arAm-m*r-lM* vmm-

. tm ta»* ê* aàãmm Caartalla »n_ie» ém **g*t4»t'-4_t para « am»-» Las-»».,-*. « é» **m-•site a _a__as>»»--S* tttni ém^m ém HV*»»?•ra. fe» «ea-rfc a»** ¦_»>-*•»>«?» f*m * er***-

hfro*-m tm*nhl. *e>b * j*»»»id#*rfa «te, -m «aS d# P»tT-,ts*U ét- "ít aâr»fi« • tfcHFiSjratHtko _e>** FiTíiri tJt*# J«ts*or, o re** t-verkk «fa» l«-mffea«l*# $**tmtt-**, a.

tm i*)*-ê&* Hn» n. 'íl. «a *Mé&* <•>¦» Ba-aamé ét r»*tra a qm r»t^>e«i|e * taoMad«. ««tia» ?fo»-|«»_ra «te» 5_t>t»a».

-'» -»t»T«-r^» f*ra **, tAStàtm * era»c** q** a* W*:*ia am p.*r>aa4stt_ü(CyaKiea. r»_;.»*r n-.* tu» dia 89 ds» t*t-reate -».-»aaaaa-- 4* rarrr».

—VM Bsastdaia *»»t«_ar dt ad.tás a:IO- de fâfaai*rw. ad» 4* Pr-ssir-»» a»**. Hlfa». * a-ajw 4b St- iééftmM 1W-<àk*Qammrméa Matadte*.*.

-FMif t* ti* méjét a i^atrasçlia. e rcaíiaj-ai ^_. a* dí#trK»«, *m --fl aa. _«

ff_fco«§» Oe«*r».0 Itpettm attet®. 4* mtm{§« (Deatril «*a K. V- Oatraí «te Btatãt. iamílh*n*é*i*TA*.

— faXMtttmlimt^mt. 4» «aa* *t-«!?**•ea*_.»B_>»i»»a, d~ Fra»frt«»f-a Kníiáa é* M*?»»d«-inaí.-*3r». teatâetra, eas»a»*a * 4m %%amtiT** ét réoém- Sarna rmnet mm* «Hsje imitm»?&«i®.m9tmm0«ttoAm B. ftamtmt* Xm-mttrt tt»t4-* t-sf-r • «a*»."»"»»»*» * I **'<e* Tatart», daraftaa. _Mda rt* Tvn Ca»««:«_

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mmm, • —. N- e»s«i**rt"t ê» %. í-rém Saf-M-ta *»»|p-j *,; fMÊé mmttem. e ir. Mar-r*»* tt iMiitHif *"¦»*•** »*-"¦- "Tbtmttatttt ítmgm» Dí»

! aesr; « 1 hafasfeèe» d* a c»ar_ii$*c-, * »\ ata. h/IMrmo ét etm.itedat, »»««»»•. a*Itt 9*amittpé ett»«**-9»r»*»»»!• r*M-i te»f«n»í «te Cera**.«"»ttt** é* a»t»r*»»a»-»;»-a_-» te ****&**** h 3£_N»«-í fisr» ttmq M*** fTtrr-mrmt*. «ra i**ttM*. itémmm

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CORREIO DA IW-ANHÃ-^Quarta-feira, 17 de Sotenioro tte 19Q2¦SKBiysC*^.*»^

•^BOttpaMggPwaiBrasil

inferior de dia,

exercido geral

t*.scola MilitarServiço para hojo :Olflcial de dia. capitão Ce.sar ; estado-

maior, alferes Rocha ; adjunto, alferes-alumno Azevedo ; subalternos de dia : A 1*,alferes Oaicia; ii 2*, tenente Faria; á 3",2- tenente Carneiro; dia ao contingentealferes Berijamib Constant;tlnmiio Xavier Barros.

Uniformo 6'.Kxi-ncicios—llaveri hoje

de infanteria, ,— K' chamado com urgência a ca3.a da

ardem desta Kscola o alferes-alumno Cjtoda Silva Daüro.

ConrtKio dá EscolaCí-íí-irtí—O.ilt..>iino Nogueira, Álvaro Lima,

Àristícleâ Bandeira, Álvaro !•'erro ira, Sym-phronio Abreu, Caniillo Santos, Pádro Bas-tos, Eudorio Corrêa, Arnaldo Üamasceno,Álvaro Machado. tm*.

( itilt Acntlcmtco ^ ¦O esmo. sr. dr. Hevlã Riquelrhe. digno

ministro da Republica dn Chile, distinguiuesta associação oITerecando á sua blbliothe.caonz,' Interessantes volumes sobre litteraturae historia chilena». ...

A otrert.1 foi acompanhada da-seguinte de-licad.i missiva, dirigida ao l.- secretario do

«Legacíon do Chile. Petropolis, 12 do se-tleinbro de 1002.

Se nor don A. A. da Costa Leite, ly. se-cretario dei «Club Acadêmico", Rio da Ja-neiro.

Km contest.icion a sil nota de 12 det prs-•ente mes, tengo ei gusto de enviarlo oncepublicaciones nacipnales dei Chile, nue po-dran ser de interes para la bibliothocarecientemenie ceada por eso Club.

Lamento (pie en la actualiilad no haja dis-ponibles otras obras que proporcionar aTds. puro tendró presente ai «Club Acadomico» slempre (pie reciba nucvas publicacio-nes de mi pais.

Felicito a vds. por su trabajo en favor deIa juvontud estudiosa; o mo ofrèzcp etc.»Fctlcrnçiio dos Estud.iiitc» llrasilciros

Ksta dê dia ho jo o sr. Luiz Oiticica.—Ròline-so; amanhã, quinta-feira, a 1 1|2

da tarde, a assembléa geral, em segundaconvocação, para tratar da revisão das baseserpanicas o regulamento interno.

Foram acceitos sócios da Foderação os•rs. Lafayette Coimbra, J. Pacheco Dantas,Darlo Cailado, Octavio Carlos Pinto Guedes,O. Rodriguos Flores, Raul do Frias SA Pinto,Manoel Rodrigues Santos.

Universidade Popnlnr LivroO professor desembargador Souza Pitanga

realiza hoje, As 7 horas da noite, na Associa-çao Christã do Moços, a 9* prelecção do«urso de direito constitucional.

VIDA ESCOLAR(•«tunaslo *Vnclonnl

Sexta-feira, 19 do corrente, A 1 1'2 hora datarde, munir se-A a congregação no Gymnalio Nacional, para so proceder A leitura dosrelatórios.

Diversas notíciasFaz annos hoje o acadêmico João V. da

Rocha Viannn.

DIASÕCIÃLDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje:As sonhorltaa: Marietta de Mollo, Celika

Plinentül do Vabo, Octacilia Cabral o Car-men Segadas.

A>< etnias, sras.: d. Joanna do OnrvnlhoOliveira Caldas, d. Amélia Ferreira Machado,d. Maria Jacksrin do Araújo, d. Anna Favillatia Silva, d. Julieta Soaros dos Reis o d. Al-bina da Cosia Guimarães.

Os srs.: Octavio Corói Américo Muniz Cor-deiro, Bernardo Toixoira dn Carvalho, Ja-cinlho Rodrigues Laranjeira n José Lucas"Vieira Ferraz.

—Oscar Dormoval, o nosso activo com-panheiro do trabalho na redacção destafolha, faz annos hoje.

Prazoros&monte registramos o facto, on-¦liando ao Oscar os nossos arabços e cor-dia.'! folicitações.

—Muitas folicitações recoherA ho|e o dr.Carlos Augusto Naylor Junior, official d.tdirectoria do contencioso do Tliosouro Na-olonnl, por motivo do sou natalicio.

—Commemora hoje a suit data natallcia a

Íjraclosn senhoriU Clara Pnrelra dos Santos,

rmã do sr. Antônio Poroira dos Santos,fmiei-ionarlo do Correio Geral.

—Conta ho|o mais um anniversario nata-licio, o sr. Miguel Jo«é do Leão. digno liei dnthesouraria geral do Thesouro Federal.

—Far. annos hoje, a gentil senhorita Odotle,llili.i do fulleciiló cirurgião dentista dr. LuizChapot Prevost.

—Possa hoje a data nalalícla do fnturosnalumno da Ktoola Militar do Brasil, Ber-nnrrlo Fragoso, quo lerA ocrasião, por essenintivn, do avaliar o griui ala» estima o consi-deração om nue ò tido por parto dos seusaiiiiiros e collogas.

—IC I.Oje o dia natalicio do sr. HenriqueRodrigues Nobre, distinelti capitão-tenenteda nossa Armada 0 xelOIO secretario do mi-nlstrn- da Marinha.

—A oxitnia pianista, senhorilu UdwigesMarli Maia. IIlha do sr. Anlonio JoaquimMain, oomplata hoj»i mais um anniversarionatalicio.

Para eomnieiiiorar o sou anniversarionntalicio, obiequlou hontem o preitlmoio ca-valheiro comiiicnilailor Ooinlngos Oonçalve»Pereira Nunes A* i.ossoa» quo o foram fell-citar por 0*10 motivo, com uma bellissimafeita,—Completa hoje mais um anniversario na-lal Ido, o ir. Fortnnato da Tolodo, estimadoI.' official da admlnlitracSo dos Correios doDlitrioto Kedoral.

') galante menino Álvaro, fllhinho do dr.Alvt»,.. I.vra da Silva, cominemora hoje o diaIo .eu natal.

VA pn»sar hojo a sua data nat.tlicia aetnia. «ta. d. Rosado Oliveira Mello, viuvad». finado gua.d.t livros Tito José de Mello.

Ilegi»trainltj hoje o annivi r«arío do di»-tim-to engenheiro militar coronel llellarminod.- Mendonça, o faiemoa com praier « ti-tn*\c

CASAMENTOSReitllta-ae amanhil o aon»oroio do St». Al-

tetlo Marque» tle Atevedo, fiinrcionario pn-ttlt.-o. eom a ««¦ntiorlta Jtnlitll tle Almeida,fllha dHtêla do >li*tincto «- ipUJo-tenente daArmada. Jo*><» RHinu l>iinio de Almeida.

No aeio c.vll. que tetA loftar A* 11 hora»,na :.« pretoria. aervltílo de padrinho» o» »r».cortinei Philemen« Jf><A «la Canha, eomman-dant.» do 22 UatalhSo «It» Infanteria. e Fran-cl«en Barbosa, conceituado capitalista.

Nt» (•¦,»»¦». •>. tine «e reallta A» ti hora» data**.!* na rentrl' «le S Ji»«A, «erso paranvni«pln>» : por parle d* noiva, o *r. rtaníuce

Barbosa o sua cxma. senhora, e por parto donoivo o sr. José Joaquim da Costa, concei-tuado negociante do nossa praça.

CLUB S E FESTASGrcmlo dus Gyrasolliins-Com grande

animação realizou no sabbado ultimo estasvmpalliica aggiemiação mais uma festa daqual todos os" assistentes devem guardarindelével recordação.

Os seus salões desde cedo regorgitavamde formosas senhoritas. dando-so começo Asdanças As 8 horas da noite, sempre animadasaté pola madrugada.

Aos convidados foi servida lauta mesa dedoces. . .

A fidalga directoria do ..Grêmio das Gyra-sniinas,. foi em extremo gentil para comtodos os seus convidados.

('rrm'o PcUrcpiíIüeitse—E' no próximosabbado, 20 do correnle, que esto concei-tuado grêmio do bairro do S. Christováo.realiza seu saráu mensal.

C.lhl» dos Pilares—Com um bello festivaleste cluli solemnlsará, a 20 do corrente, a

ua inauguração.NOTAS RELIGIOSAS

Irmandade ioW. S. «Ia Penha. Réu-niu-se liontem.'As 7 lioras da noite, a aitmi-nistinção desta irmandade da ladeira do Rar-...so, àflm de deliberar sobro o requerimentofeito por grande numero de seus irmãos, so-licitando a continuação dos festejos A Vir-gem Nossa Senhora nos dias 7,8 a 14 do cor-rente, até » dia 21 do corrente. Approvado orequerimento po: grande maioria, offereçeassim a irmandade da Penha, mais uma pnnr.posa festa ao seu crescido numero de irmãose fieis devotos, fazendo rezar no dia 21 As 11horas da manhã uma mis--.i pelo com-iro Francisco Ktirio, vigário do Santo Christo e ás9 da noite ladainha.

Das 2 lioras da tarde em deante, uma hand.imusical tocará em um dos coretos ao ladoda capella, leilão de ricas prendas apregoa-das pelo Republica, fogos de artificio e ha-lões.

I.evoção I". Sanio Attlnniii dn rua ,InaoCnclnno—Perante a assembléa geral reali-zada em 14 do corrente pelos irmãos destaconceituada devoção, tomaram posso doscargos para que foram eleitos para o annode 1902 a 190.'!, os srs. : provador. José deOliveira Martins ; vico-provodor, capitão Pe-dro Joaquim L. Bairão ; 1' secretario, Her-mogones Fonseca; 2" secretario. DomineosJosé Carneiro; lhesourciro, Albino PintoGuedes : procurador, Isaias da Silva Tei-xeira; director de capella,. Annihal V. dosSantos ; definidores: Joaquim Gomes Leite,José Santiago, Josó Oliveira Botelho, LuizDrummond. Virgílio Apollinario da Silva,Albino Martins dos Reis, Cienaro Fianeis-nda Fonseca, Juvelino Juvencio de Olivi-irao Eugênio Gomes do Queiroz ; irmãos de ca-peita : Antônio Palmeira, Adhemar Thom.izde Oliveira e João dá Silveira Maciel. Prove-dora : Elisa Saturnina Guedes ; viee-prove-dora, Isabel Nunes de Freitas ; directora decapella, Klelvina Rosa dc Almeida: zela-doras : Maria Rosa de Almeida. AntoniaJul ia Leal da Rosa e Olga de Almeida.

A' sessão compareceu grande numero doirmãos,

A mudança da sede da devoção se devecffoctuar por esses dias para o espaçosoprédio da rua General Pedra n. 221, quoreúne todos os elementos, quer do espaço,qtior do elegância, paraa capella do gloriosopadroeiro da devoção.

Para solemnisar a inauguração da novasedo, haverá, cm dia quo será designado,importante sessão solemne.

Vbncravnl Confraria «In í*. S. «In l.am-pailns.i — 12' osta o norninnta dos irmãnsoirmãs que tém do servir na administriiçaodurante o anno compromissal de 1902 a 190,'t:

Corredor, dr. Arthur Luiz. Podro d'Alcan-tara; vice-corrector, Joaquim da Silva Pinto;secretario, JosóRlcnldorte'; syndieo. AlbertoFrancisco Pereira Simão;- procurador-geral,José Willemsom| mestre de novieos.com-mendador Alexandre Fernandes dn SouzaBastos; vigário do Culto Divino, JoaquimMoreira; Definidores: Monsenhor AntônioAlves Ferreira dos Santos, Alhano da CostaBraga, cnmniendndor Francisco da Sjlv'iPeixoto Serra. Rozendo José Gonçalves, JoséAntônio dos Santos Guimarães, AlfredoClandino de. Moraes, Adriano Nogueira, Al-hino Pereira dos Santo». Manoel AntônioBarreiros, João dn Souza Pinto Junior, JoãoLopes Corroa do Lacerda o Manoel ÁlvaroPinho e Silva; Cobradores: Joaquim Mathensde Moraes e José Pedro da Costa; Snehris-Uos : Victorino Coelho dos Santos, AntônioJosé Carnoiro, Francisco Dia** I»opas, Manoelda Cunha Figueiredo. Luiz Ferreira Marques,Humberto Zanni, João Rodriguos do Lima.AJvnro do Moraes.

Corroctora, exma. srn. d. Anna da CostaAlcnntara; vien-correetora, exma. sra. d.Maria Amélia Fernandes; mestra de nov|-ças, exma. sra. d. Cândida Soler Basto»; vi-(raria do onlto divino, exma. sra. d.RlcardaFrazáo da Costa Nunes; zeladora», as exmas.sras.: d. Angelina Senhorinha Pontos Hor-relros, d. Cecília do Oliveira Villemsens, d.Ilerminia Fernandes Iticaldone.d. MnrinThe-reza Rlcaldone, d. Anna Paldo dos Santos.d. Carolina Pablo Pereira, d. Corina Rlcal»done, d. Thereza Lnui-ençn Peixoto, d. I«anrade Morae», d. I.niza Alves Nnhreea, d» Mariada Silva Pinto e d. Fdwige» da Silva Soler.

SPORTTTJRF

Ficou definitivamente organizado o pro-granimn da corrida de dominem próximo, nrealizar-».» no veterano prado Flmninenae.

Como se verifica abaixo, fleou elle muitol.em oonfaçclnnado:

l>nr,,0-ri-eicile .Vi.in-1.'"09 metros-Pre-mio: Iftioinoo.

Sereia, Tamoyo, flnarnn.v. Iracema, Cora,Condessa, Itngfe e Rio do» Sinos.

Paroo—Sete ,le AMI—1.TOO motros-llan-dieap- 1'iemio: ItSOOt.

Segredo, W kilo»; Uao, tt%\ Irl», :>0; Gravalahv, ;>2 a 1 uti.t. tít.-ii. SO.

P-ireo—JoeKeii-Cliil, 2.lOOmsIros— Prêmio:t(tV$.

Athien. Napoleão, Picquot e Bohemlo.Parco—Vinte dc Sílemoro-l.TOO metro»—

P..«mlo:l:OIV$l|* turma).Turqnera. Perichole. Vanda, Antonina.

Dexfet, eT-MuftifOlor e Ctalina.Pareô— 1'ni/e le W/cmftro—1 700 mriros—

Prêmio: l;f»ii<l 2* numa*.Destino. Fidiilg.i, Satyra, &phyro, Mlmo«a

e Loura.Pareô— r»nt' c Quatro de Fevereiro— l.wo

metroa-Premio: t.(**4.Kafllni. 1'akir. C«»i*dyl1o. There*op4»li», Ca-

maphen. K«perancj». Color*do e Torepy.Pareô—ttetetelt de Jutha-t.V*. metro»-

Prêmio: l.tVaOt.Petrenio. Bonnie W.ttlln. Jurema o Libcr-

tino.K" fe«tlva ,t data 4* holo para a «joeiedado

IVrtiy-Cli.l», que v# pa«»ar mai» tim anni-ver«ãrin natalicio de *«u querido pre«i»1«nte.o dr. Paulo ..t* F.««n!in, ilhialn» «.nsrenhoiro

que tantos e tão relevantes serviços tem pre-stado ao nosso paiz.O distincto sporlman dr. Paulo de Vrontinmuito se tem esforçado pelo eng-randeci-mento do nosso turf, ondo so salienta a suapessoa como um dos mais dedicados bata-lhadores.

A' digna sociedade enviamos, assim comoao distincto anniversariante, as nossas feli-citações.

ROWING,CLUB INTERNACIONAL

Commemorou hontem o seu anniversarioeste sympathioo centro do canotagoin.

Km festa intima celebraram os sócios oacontecimento, sendo também dada posse ánova directoria.CLUB NATAÇÃO

O valoroso campeão do remo receberá hojoa visila dos jornalistas italianos Carlos Reit.-ter ó Mimo Oalvani, que estão fazendo longaexcursão A volta do mundo.

Os jornalistas italianos vão por esta fôrmaprestar o squ tributo de homenagem aos es-forçados rowers do Natação quo, sabemos, sepreparam com a característica fldalguia desempre para os rocober.FEDERAÇÃO B. DAS S. DO REMO

Um sossão do conselho foi empossado nocargo dc representante do Club Vasco daGama o sr. Eduardo Barbosa.

Na mesma sessão foi tomado conhecimen-to do pedido do Club Internacional de San-tos paia filiar-se A Federação.

Foi nomeada uma commissão para dar pa-recer sobro este pedido.

O sr. Ernesto Curvello Junior apresentou odesenho do medalha para o vencedor doCampeonato Brasileiro do Reino.

O desenho representa um roíoer acompa-nhado da figura symbolica da Victoria, quelhe colloca sobre a cabaça uma coroa do loiros. Ao fundo destaca-se a praia dn Botafogo.tmmma***^^

Secção Qharctdisticatoi.\i:io df. -,.: i minto

UM PRÊMIO AO MAIOR DKCIFRADOR

Dccifraçõcs do dia OProblemas n. 15: avarias-saraiva, de »Yo-

emia fl. e 16: acannaveado. du Ar ,\finio.Decifr.tdoros: Jucá Rego. Marcial, Ar Mi-

nio, Malakoff, Mar & líta, Suavo, d. Ravib,Noemia B,, A, de Vinho o Delanira.

Problema u. ,MLOGOGIUPHO

[Ao íllustre acadêmico e distincto poeta Joa-quim Xaoicr de Almeida)

Quando de Lydia, a irmã formosa — 6.2.3.5' 1401.1 sè prudento l-lhe dizia em pranto,-3.12.6.3.14.8.11E's meu' amparo, meu conforto e ruia—

13.12.7.4.9Não mo abandones, que ji soffro tanto I...

-10.12.6.14.3E o vate amado, o distincto poeta, — 1.5.6,9Volta sorrindo, e tomando a penna,Escreve um poema, numa quadra simplosJurando amor a gentil morena.

12-6-902.D. Caumemtana de Arantes (S. Paulo).

Prolilcmn ii. "líáENIGMA PITTORP.SCO

f9"S m

9' ATI "8A

A TfTapirctd.

CorreioOJais—Precisamos falar-lho com urgência.

EucMolivri

RODA DA FORTUNAUm sonio do tal cordãoDo povo do ItapirA,Tem a Juha- do leão,Faz roda como o peru.

DERAM HONTEMAntigo 343 Moderno OM •.»,Rio 628 Saltoado Porco

Horário

CavalloVeadoCarneiro

iuoteuiasv i.-.ov 11

I.l«tn aernl do» prêmios da n» ült-'' loteria dnCapital pvsdérãl axlrehlrla em lidi» setembrod» i'«i,> .it.iiii» n. .4.

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via Lisboa, recebendo impressos uté meio-dia,objectos i.nra registrar até ns ll lioras da ma-nliíi, eiirias para o interior até ns 12!l|2,, lilemeom porto duplo o para o exterior uté n 1 liorada tarde. _^-™«^^m

SECÇÃO LIUilE

««») ,JíjiHi- uiininumifl-f* — "*• »»rmtn«4r*»<* •*¦*» it

Jutl* fteium. vi,-»».piT»«ili*nt(«./ r ***** ''.Ittyt.Trtfl. r*»'*»'VÍO

A Sòrocn.banaA' redacçiío d'0 Pai* dirigiu o dr. Fran-

klin Sampaio a scí-uinto carta, a proposi-to do requerimento (jue, com outros aceio-nistas, dirigiu ao presidente tia Sorocaba-na pedindo a convocação do uma assem-tblén gorai extraordinária.

».Sr. redactor — A synipathia c o reco-phècimento qne mo prendem ao vosso con-

ajioltuado jornal, a amlsado com quo mohonram alguns dos vossos dignos compa-nheirosile trabalho, o respeito quo devo amim próprio e a sociedade cin quo vivome obrigam n tomar na maior considera*ção as vossas observações publicadas hon-tem, sobre a altitude que assumi nestamalfadada questão da Sorocabana, tantomais quanlo, como era de esperar, na r«».-ferem-la quo me fnzcis.absolutanionte na.Inencontro de olfensivo, no contrario, mnlsuma vez, francamente tipplaudla o meu

procedimento na campanha sustentada,com muitos dissabores e sacríticios pes-soaes, na tjnalidado .le presidente da Equi*tativa.na defosa dos sagrados encargosque mo estão çonQaafoi»

Antes de mais nadn.sr. redactor, tenboa zelar consiileraveis interesses próprios ealheios na Sorocabana j e dali! o meulugitimo direito da não ser inditTerenle ãsgraves oceurrencias que all so estão pas-bando.

Ninguém, pois, ptVh' censurar a minhaintervenção nesse negocio, onde não sou,certamente, intruso.

Continuo como sempre a pensar que o«governo nlõ (MM qUfl intervir na vida in-limadas sociedades anonymas»; eom«*npro»-e»limento, no caso da Sorocabana, emnada pode sor altrlbtiido & mudança deopinião.

Mantenho, quer tratando-se da K»*<it-tativa.qiior <la S.-.rocabana, ou de outraqualquer rmprc7.a, o mesmo modo «lepe-t-ar.

A resistência opposta pelo commenda-dor Casimiro é bem diversa da que tenhomantido na Equitativa.

Provei pela imprensa quo nada pesso-almente perdia com a execução do incon-stitucional regulamento de seguros, po-dendo até auterir vantagens individuaes,si a elle me quizesse submelter, em pre-juizo da Equitativa, cujos interesses, se-gundo entendo, devem ser zelados pormim com mais dedicação do que os meuspróprios.

Diverso é o caso da Sorocabana: o pre-sidento desta companhia, neste momento,não defende os interesses du colloctivi-dade. mas os seus individuaes, como cre-dor, que diz ser, dessa companhia.

Ligado i Sorocabana, o meu dever è de-fendel-a e não deixar que grandes e re-speitavois interesses periclitem só parasatisfação pessoal do seu presidente, quese acha nesse posto exclusivamente paracobrar, com mais facilidade, debito par-ticular seu.

Assim a companhia estú reduzida a re-fém do seu presidente, até realizar-se essepagamento..

Emquanto isso, seja estraçalhada a com-panhia pela liquidação forçada e man-lenbam-sc os seus accionistns o credoresindilferentes, reduzidos a mero espocta-dores ou ainda, o q.o è peior, abando-nem os seus interesses para cuidar dos»le otitrem.

Ao pronunciar-me poressa fôrma, sr. re-dactor, longe de mim a idéa de pretenderprejudicar em um sò real ao commenda-dor Casemiro, de quem não tenho nem ummotivo pessoal de otTeusa, não nutrindo lãopouco o minimo dosojo de magoal-o.

Como bom eatholico, uão faço aos ou-tros o qiiii não desejo quo mo façam.

Não e questão pessoal, nem nosso terre-no desejo collocal-a ; ó apenas defeza deinteresses legítimos.

Isso mesmo declarei ao presidente daSorocabana no acto do entregar-lhe o re-qtierimonto dos accionistas, em que fui,cumpro confessal-o publicamente, recebi-do com toda gentileza o urbanidade pors. s.

Questões graves como essa não devem,nem podem ser tratadas levianamentecom caprichos on paixões, incompatíveisom negócios commerciaes, que sô se re-solvem com muita prudência^ critério oatilamento.

Caim verdadeira magoa ver uma em-preza como a Sorocabana ser esphace-lada.

Ano/ar da incontestável desorganizaçãoe balbiinlia quo ali reinam lia algum tem-po, ainda assim dispõe ella do uma ren-da liquida de cerca do rs. 6.000:000$; PP*dondo, com um esforço elevar-so essarenda e servtrsattsfactorlamonta a riquis-simu zona quo porcorre a estrada.

Pura que, portanto, desiruil-a?A sua imprescindível reorganização podo

ser levada a effeito, snm necessidade daliquidação forçada, quo, om minha opi-nião, it o remédio extremo.

Mas.sr. redactor, paira ultimamente naatmosphera o desejo de tudo destruir enrrnznr. São os tristes -fructos du politicafinanceira do honrado ex-ministro lia fa-zenda, doquom jã disso e-repito: «preferiuser ogeniodo mal, o carrasco do seus concidadãos, não deixando após sua passa-gem pedra sobre pedra, a constituir-se ogonio do bem, o quo lhe. seria fácil porseus talentos, n

Não posso, por conseguinte, npplaudir aliquidação forçada, motivada lão somentepela teimosia de qui>r»r, a lodo transe,conservar-se no cari!'-! 'I-' presidente dn Sorornbana o comm.-ndidor Casemiro daCosta.

Procuro evitar aquelle recurso extremoque, a meu ver, credores a accionistas, c,eonsequenlomonti», o próprio governo e oBanco da RapnbHea poderão ser fortn-mente prejudicados.

R para ovital-o só diviso dois meios : aretirada espontânea do actual presidenteou a sim destituição, «*m assembléa deaccionistas, de aceordo com as leis vigentesdn paiz.

K primeira solução nSo depende demim.e, sipara tila podetao concorrer, ofaria d»» hom grado, pois a reputo mai»pmmpta e melhor, soh todo» os *n»ntns devista para sanar os males existente».

Resln-me a segunda, que visa somenteremover o obstáculo, para que • rompanhia prosiga, livrando-*.» da liquidaçãoforçada.

E" meu dever, poi», pugnar pela a«»>*m-hlf-a para «**»,« flm.rert»» de que nâo possoser censurado ou jtilgad.t inenherente.

Procur«»l, pr«K*itro e prorurarM >*vltar aluta,o que, acredito, r»nd<*rn. ronsttgufr-se,com um pouco de h.ia WWtÉifS

Entre»nnlo, ainda quo <-ontrarta»lo. niofuurir^t deli», nem me anrrelo das «uascot.siequ»»ncii..

Devo, a bem da verdade, declarar quenão houve cabala nom era precisa, paraóbter-se assignaturas para a convocaçãoda assembléa; procurou-se apenas alcan-çar o numero necessário para essa con-vocação.

Na reunião se verificará que muitosoutros accionistas, que não figuram norequerimento, deixaram de subscrevel-o,por não ser isso preciso.

O banco da Republica não se serviu doseu prestigio, nem tal so lhe pediu pnraobfar àssíghafúras; aliás, desnecessárias.

Aquelle banco, como o maior aceio-nisti da Sorocabana, apenas accedéu aoconvite para a reunião, em que a questãopendente sc pôde resolver sem se destruiressa conijianhia.

Si o banco da Republica não concor-ro^ío para essa solução legal, procederiamal: arriscar-se-ia a quo o sou procedimento foi

12* PrelorlnEscrevem-nos:«Sr. redactor do Correio da Manhã.—Rco-

vos a flueza de, em vosso conceituado Joi-nafdesfazer a má impressão do vosso ártico irísecção—Reclamações—12' Pretória, tendo ovosso informante- nue se diz victima de uaidespacho do meritissimo juiz dessa preteriaUludido a vossa boa lè, faltando comverdade e procurando crear para ruim a pie-vençãj do mesmo juiz, como si tivesse oucommettido algiun delicto ou coisa semeihau-te. O que tlz fòi de accòrdo com a lei o o dl-reito, Acho-me, de facto,'divorciado, lia dejannos. mas não foi, ató A presente data. feitoinventario e partilha de bens do meu casilpelo-divorcio. Esses bens ainda estão pro'mdivisos. Avoss.i informante victima,me', após o divorcio, citar, ou melhor, notifl.car para eu dar bens a inventario pelo iu!?oda 11* preteria, o que deixei de fazer por iiiopossuir bens; e o que determinou essa notifl»cação, foi haver faUecido o pao natural !>.;.Frederloa Franolsna Wasseur, depois -,-. \',.rica da Silva e Mello e .ictiialmenta PredericíBandeira Duane, o conselheiro Viriato Ban-delia Duarte, lesr.indo a terça aos ii.-u.h.iísFredeiica, Ida oiOtto, legahdb-lnea a tei-çi,isto em ;> de. dezembro" de 1893, depois dedecretado o divorcio e, - em cuia terça a :'.;.

e interpretado de modo censu- dêrtca-'mattem-so airosamente, sem declararU estado; riem o llilio legitimoravel, sinão odioso, Bcr«ditando-sooa1ô|.°, feu estado; nem o miio legítimo do c1 . ¦ ...

v ¦ i .- i •fo1 contemplado. K essa senhora dizer-<aque aste instituto de credito olllcini unntvi nrllintlegitima dosso conselheiro é uma iminteresso, para (Ins inconfessáveis, em , naçãe.e uma otTénsa dizer-se sua mãe.'viuva

J do conselheiro, quíiudo a verdadeira viuvaexiste eé digna ».e toda a consideração.

ü meu ífnvúnico o (^.trantir o lllho do ir.eitcasal J.iynu-, e para conseguir Isso farei tu lequanto puder;acho-mo dentro d.v lei e do di-reito,sou meeiro e esse direito nâo e de cei;íKrederica que m'o tirará; havemos fittma-mente inventariar e partilhar bens pro-lndi-visos e contas da terça,que mal e. imliie-.M.i.mente recebeu.

JA vè v. s. que não illudi a boa fí do me-rltlsslmo juiz, com documentas invalides—acertidio de casamento ; sou do faoto capaide exercer o cargo da inventari.into, ti-ntiointeresses como qualquer outro herdolro; pelosquaes pugnarei o deixando para nos propi-msautos discutil-os| roíando-vos a ftnoia derectillcar a vossa roolamaç-âo» do que desdeJá me considero grato.

Sou de v. s. criado e obrljraifo. — AnlonioCondido doi Santos Silva Mello. — 15 de se-tenibro de 1«0S...

arrastar a Sorocabana à liquidação for-cada.

Entretanto ao quo c evidente, o Rançola Republica uão pôde ter esso interesse

destruidor o sô se justifica o seu procedi-manto requerendo a liquidação, como umrecurso para atTastar difliculdades, isto ófechar a porta para quo outros se servis-sem daquelle meio violento.

Assim conseguido o almejado fim, o seulover ó collaborar com aquelles quo de-

boa fé desejam o proseguimento da com-panhia e a sua prosperidade.

O Banco da Republica, portador de. mi-lheiros de acções e do outros tantos de-hentures da Sorocabana, não quer, semduvida, que os seus accionistas o aceusemie haver desbaratado essa parte tão Im-portanto do activo social.

Pnreco-me, sr. redactor, que o factodesse banco ost»tr hoje entregue á dlrecçBodo governo não ó motivo para que deixode exercer o diroitode accionista nas em-prezas de que possuir acçOes, nem que sedeva considerar o exercício dosso direitocomo uma intervenção do governo na vidaIntima do taes sociedades anonymas.

Finalmente, sr. redactor, os signatáriosdo requerimento da alludida convocaçãosão pessoas conhecidas c incapazes de seapresentarem como portadores de acções,sem estar para isso legalmento habilitados.

Não foi, portanto, bem inspirado o pre-sidenlo da Sorocabana, levantando serae-lhanto duvida, e, menos ainda, querendopor prosumpções discutir a prooedon-cia das acçõoa quo reprosentam aquellessignatários.

E' importuno discutir agora este ponto.A o.xigoncla do presidente da Sorocabanapara deposito das acçõos ao portador odas procurações, não encontra apoio nalei, nem tampouco nos estatutos dessacompanhia; foi um acto do lamentávelprecipitação.

.lã disso de mais, sr. redactor : e,pe-diuilo desculpa dessa importunaçáo, agra-deço-vos a inserção destas linhas.sub.icre-vendo-me com alia estima o consideração,amigo e criado obrigadisaimo—PranklimSampaio."

Pnlus l.slailos(minas)

Em S. Paulo do Muriahé, a gloriosa dalado Solo do Setembro foi condignamnntofestejada pela sociedade musical SantaCoi:ilia.

A'tarde daquelle dia, um prnsllto emque gobrosahlam gentis senhoritas, que,representando a Republica o os Estadosdo Rrnsil, etitoavam em voz argentina o.ihymnos da Independência o da proclama-ção da Republica, percorreu diversus rua,sda cidade.

Recolhendo-seo prrwtito A sede da sn-ciedade, fdz-so alndaouvlrpelõa numeroso.»assistentes o alegre bando dn moças per-tnnconles j melhor soriedado daquellacidade,

A bunda dfl musica Santa Cecília,regidapelo distincto compositor Virginio Reis,executou magistralmente, alAin di outraspecas, o prelúdio da Cavallnria fíusUcuua.

Sobre a dala que se comnieinorava, .»ra-ram eloqüentemente illv»»rsrw oradores,entliuslaslicamrnte anplaitdido».

3. Paulo do Martahe, 10 de antembro de1902.

iV ritme

l*<|iillullva«r, ra r»mirt.*a(*

P.itt Soiledmle coultniU. tis accor to comas leis vigrivi.1* dn palt. a operar em se-furo» terrestres e mirlllmos.

A Diaurron'»Bio d«« l»n«lro, is desbrll d» I9UJiTranscrlplo rtft .f..r<nU ,!<> f'n«t*««»ai*e',«:

flua du it»,»i,i..r

lUtwnmaVatUme»tm no*«o« Ultoreiam*!»chie. * mal» lutraielra ch»pt»Urla, » do gt*n-ile Jacintho l.npe». o primeiro chapa»'»!.-'» domund > t? Mo»l»»rni«*«im»a chttpém de .11! a .Vtt"?»t.ar(1a«-chuva par» hem*n» • «.nho.»», ,|»»4t a fit«|! ra.tio to pratat* r)»*HJ»l»« de *P* il ra.tio <l« prata

' O* »ran.« irl<i *fm»i« caro. Indo em mitta emal NIj M M«raitrm I * Ouvidor íl I Jaclntht» I.opu» fl

/jTo pescador

desejam uma abundante pes-caria no dia de hojo os peiri-nhos de Paqueti.

Salsn, Cortina e ManactiD» Collect da Fonseca, sueeesso.- dn B. M.

HollandaA Céo melhor depuratlvo dosanfiií, conhecido ha mais de 'ÍOanno».

Deposito : Kua, dos Ourives n. 38.

V.ii-ioliiRua da Gloria n. 116—Réolfo, etc. —Km

abono da verdade declaro quo c-stive mui-to doente do boxigas.boxigu lixa na maiorquantidade o com mnnciias roxns pelocorpo; inchação tai que sentia difficnlda«de de abrir os olhos, assim como grandoiullammação na- garganta.

O único remédio quo usei foi o — IVivBorvntlvo da F,ry«-l|iola — do dr. Si-quoira, o logo que principiei a tisnr estemilagroso medicamento iodos estes sym-ptoinas assustadores foram dcsi.ppnre-coiído com um* rapidez tal na transiçãode nm parti o outro periodo .Ia moléstia,que quasi parecht não so completaremestes períodos. Declaro mais mio fiqueis emumrcan.i.elo corpo o rosto. Devo, port.m-to, a minha cura ao milagroso mediou*mento—rroiffvnllvt. ilu l'i-\Nlpt-liido dr. Siqueint.

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I.«-»-s»* tia i< 1*1 nt. ii ,»rniNtoirto no imvkumo

Ja van app.trccentlo a influnnia. com ntosses, dores tio cabeça, dores do .1» i.ttMo de lodo o corpo, Mire o arrepios d|frio, o que nti ratando a nrtMtva <Uipiliila.s sii.l.iiillcas dn f.uiz ("arlos. Droga*ria llaruel A C ; no tlio de lancirr» nldrogaria Mattott.

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v.» .'•v-*.»!-»»*! ««* t»ro.-ur» **». «tutate • l»«haiv-.»« t«>»»r*»nt» t*\* l*<l*»«*:iriji a 11 tJ|l* •11 KiK «1 «st>m Miivk»» trmnmim tm outro

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»Ofti(lcamo.» ,|.|.»tem-. rtnpriTtaslo romInMtjtnavfia TatmiBSin I Kmiil»ito»*»*f*ri-iftnm> ca*.»* de rarhlli»mv> •• dopanpfrnmeitloneral do ,-T_jf3rtl*»mo .-«anaracitllvo a tnolaM-tiw» prol nn-jts Ia». »ti.»*r na 4«itll (|n*lna hoiapitílar.

Dn. A«rro*«o Hirooi.riio R. I,r»tr,tDa. J"J»«t Kv»-Jiiri ist» K^rmuat.*,

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iui »; <« . «K t*r**e kl*%l*- mimam (at.V» lotino i/ ,«!*¦-> «ta M«aa>rl»i«aBl»». «api *,,,*..-*tu,* grnrtim

m**mmé*p**mtt ¦****. tam *t*.t,/.. mi va*Cttíem. Jtjaj» *. *etom,*m***, íle, «*lf*«»»J r***-tm•tní,t* r »-.-» - Pm* am- mpmmm*- -*t--n,airnansai 1% T*rt**, na»»*»»*» UWaWe ' «tiwiriis-i n*f **to * tr%vtm tr**** *» *mmUtto-f** " Íwvm

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6Comcçacs-a cufrtaqucccr . •'

• . Enfraquecer' 6 morrer•' Toüiac muito cuitlndo

Numa ípnea do agiuit-ões. do lucl.ia, can-saco physico ou inleliectuai pnr mais vigo-roso nho Fejaca.potlois fraque»r, deveis evi-tar usando o licor d i vida o VINHO UYNA-MOGIÍNO,

IV um toriico natural, Innocente» escropu-losamente preparado sob a íiscalisação detirri distineto medico brasileiro dr. Assis,dc S. Paula, para evitar a decadência prema-tura pd o enfraquecimento resultante deexcessos.

Ii' um alimento renovador por oxccllenciapara os nr.smicos, para oa aJolescntcs epara os faligados.

I" sobre u influencia deste maravilhosolicor que podei» gosar das agradáveis sur-prezas qua tantos otttròsaihtfa gosam.força, uibiistezi) energia a toda prova.R Depositários: Silva nomes & C.

Loj.-. Os!risSe-is.-. de finanç.i-t, quarta-feira, 17do cor-

reule.— Guilherme Tomainl, secret.-.

*^§P

Real Benéuierílá Societlade Poríngueza õeBeiifilcèficií

Irmnnititdò tio Santa Cruz dos Militareslio ordem do \tjs-ao p?rve&o.'; oenvido As

txmas. si.iK. zclaAoia*. e e aias da Htjiísa Se-üliora das Dores, a comparecerem no dia 13ilo corrente mez, ao meio-dia, para revUll--em a imagem da Santíssima Virgem»

ConsUtoriOi 16 de selembro de 1902.— JoséPalestino dii Silva, u-nino do capèlla.

I.ij.,;i Promotora in» Trabalhosfemininos

Pede-fe cncarecittainiinte a Iodas as sr.-is.sócias comparecerem boie, 17 do corrente,,io lij-ccit de Artes o Oilicios, das 2 As -i horas«Ia tarde, para tialui-se do assumpto urgente.(Trabalhos da l-:.x|«osição).— A presidente,Jidwlgcs fíácl* ^chraincr — A secretaria,Ji/naz Sablno.* ' * - ¦¦ ' ¦ " ——¦""¦'¦ — — ¦ ¦».«.- —* •

(Irciuio ilus SIn«l»5i>lstAS da ArmadaAsscmliltlá geral ordinária a IS do corren-

le, ús C horas o moU da tarde, para eleiçãotia nova riin.vt.oria.

Itio, de setembro de 1902—Magalhães Jit-tiior, 1- sccic-lario.

Iiiülilulo Tcclinlco .\avnll* CONVOCAÇÃO

Quinta-feira 18, *-« 3 horas da tarde. Ses-são extraordinária para eleição do l* tliesou-leiro.—Sail Juan, |- secretario.

Club Brasil.-!'-»! Comnierciall-UAÇA TIBADENTES 31

De ordem do sr. vice presidente, convidott srs. sócios a comparecerem á assembléageral extraordinária, convocada para sexta-íolraj 10 do corrente, »s 7 horas da noite naride, social, aílni de tralar-se do interessesFoclaca n approvação do novo estatuto.—Alegria Júnior, 1- secretario.

A Dircclnriir, «lesta Reni e Be-nemeritu mu-' t-iltitlc de confor-miilisdo com <t disposto |»<- lo art.'CC tios r .tmii.o*, Vijpfént« i, «* emconimeiiiorttvào «lo 63a niiniverS!ii'io«Icsuisiiistallisvàoe-i4* «nfundi-e:\ii do si-n lio.sj-iinl, farásoleinitisar,uodin 21 docorren-(«*, » festividade dt* S. .loào tl«*a"í»iis, padroeiro do referido ho-spital, pela 1'órmis seguinte :

A's IO Imi-as da iii-anlià, nacapell» do hospital, i% rua »»eSanto Amaro n. 24. celebrar-sêí-á uma missa solcmne, emSonvor no padroeiro, íin ;a aijtiul, terá lognr, no salão no-fure da Sociedade, uma sessãoHoleutne, convocada pela l>iri-otoriw, para entrega dos titialos nos exms. srs. que foramusrneiittloscomdcstincçòe.-iho-noriiieas.

s in nome dn Directoria,convi-do, p.»js, todos os nnssiis eonso-cios c o publico em K»*-ral a as-sistirem a estes aettss, eoncor-rendo, assim, pura maior bri-Ihantismo d.s solem iiidade.

Secretaria da Iteal e Bení*m<*-fita Sociedade portugueza deRi-nefieeueia, cm 13 de s.-tem-bro ile liíoa. — .IO -K* PINTO Dl'CARVALHO, secretario.

ALl.fí A-SE o prédio da rna ia Blachnelo

n. IOÍ», pnra família dc Irnlameato;ns cliavcs eslão no armazém defronte etrittn-se ii.i rua do Mercada n. S.

ALUGA-SE nm bura commodo. com ou

sem mubília, á rua da Lapa n. SI.

ALUGA-SE uma senhora viuva portugue-z;i com utn Olho para cosmhar ao tri*vial para ura casúlspm filhos ouuma senho-

ra so, na rua do Hospício n. 354.

ALUOAM SE commodos a 16$, 18$,

e 3(1/, na rua da Misoricordia n. 23.35$

ALUGA-SE commodos a moços solteiros

nu Praça da Republica n. 59, esquinada rua Frei Caneca.

ALUGA-SE por 15$, a uma senhora ho-

tit-sla eque trabalhe fora,um esplendidoquarto em casa do pêqueua familia; Ladeirado Barroso n. 113.

' * LUüA-SE pur 8uS0u0, a casa da rua dr.XAMudrigo dos Santos n. 20 i.MuchudoCueiho), trata-se na rua da Carioca n. 1 lojade pupeis pintados.

y!i?y'!o d? ^rudencliTcnÜo sitio antitil.os, são convida-imparccerora cmdra 17, tio correntelim do Bd procedo

ladas as ultimas elet-ios os Ir.'. quiten aLflj.'. hoje, quarla-

, as 7 horas da noite,r não sò a eleição da

Loj,'. ronio tioCnp. • .—Cunha Porto, ee-i-rolnrlò, om lompo declaro qun antas daeleição haverá Maglia tle Filiação.

S

clackn.34, al-

fdiutãria, ne oantu da rua do Hospício.ALUGAM

SE ternos de casaca compor 3u$ ,r<a rua da Cunceiç&o

^^^^U^áL*-J*^—

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Quarta-feira, 17 dn ct.rro.nto, celebra estai'ciieiiivi-1 Ordem,com ocoslnmádoasnlotulor,n festa da luiiiressiii daa Chagas no aeraphi-1 d Paliiarcha S. l«*ranctsoo do Assis, commissa pontillcal, As 11 horas, otflciando oiio?se digno prelada maior c.\mo. o rov. sr.monsenhor ri otonotarlo Apostólico d. frej-loilo do Amor Divino Custa.

Ao KvanjjOlho fará o tliscurso sacro o cio-rnionto orador rev. er, p.idrc dr. Benedicto del-Vtua.

A orchesira o numeroso, coro, sob n profi-«i.-nte regência do conhecido maestro Oui-lliorrao do Oliveira, Iniciará a solomnldadecom a otivcrtttia A'.'ií.-* Ao 1'iennm originaldn insigno compositor P.SnppA, seguindo-sea '/Vi-tid cantada o a m igastosa mi^sa Sanlal.uein, do sompro lembrado maestro Inasi-leiro Manool Joaquim Marta,eriiadàdebelll»*kíiiiiis peças cnnriil.-iiitej, desoinponliadasnor artistas tle men 10.

ti Gradual tòfi o do maestro Mnninno.Prooodonl opanogyrico sacro o Inflama-

/.is, do Inimiiiiiti ninaátro Rossinl.u Cmlo, s.iiiein.t, Üantdlolus e Áinus dei.

r-frâo do nineslio Paulo Uioja.A's 7 l|!" h111.11 dn noite, após a leitura da

loniinatii, ftitr.-ii.l o solcmne Te Deitm .Sãol!anhaeL*úo EUnhael Machado, precedido douma liiiil.itmvei-liu.» .1; ('«. Verdl, otllciando«• nosso venerando prelado maior c subindono púlpito o ortldilo orador rev. sr. conego1'rnnolsco t<*tguolred 1 do Amliado.

ti hospital da Ordem oatara franoo A vi«iiada ptililKM, das t hor.t.i da tarde om tli.tiitc

Do oedom do caríssimo umàu mlniitro.o.*:u nome da mt*".t administrativa, convidotodos o» nossos Irnt&os o mais dois parat.sistirciii a entes acloa.

Secretaria da Veneravel Ordem Terceira daPcnllonclado Uio d«3F Janeiro, 11 de sotent-iro de 19tC—O secr«»Urie, Alfredo C. da lio-tf»*,

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v;\NNs A MntTA

42 RUA DA QUITANDA 42

FEBRESAconselhamos as pessoa* ncommct-

tidas de febre que as cortem logo to-mando Pérolas de sulfato de quininade Clertan, 6 a 13 destas pérolas,bastam, na verdade, para cortarcom c-rtcia e iininclial.imeiitc asfebre*» «le aeces-so* por mais terríveise antigas t*jua sejam. listas pcrolassâo tamlvm sol" ranas contra n» fe*bre» palndosas, contra as nevralgiasperiódica*» quo voltam em dia e horaslha*, e também contra as oífccfOcstynhicas dus paizes quente», causada»pelos gramles calere* e pela liumida-de. Kiiinlmeolc constituem o melhorrreservalivo conhecido rontra as fe-Ires. quando ne habita palies quen-tes, humtdos e insalubres.

Por t**o, a Academia de Medicinado Paris tomou a pclloapprovar oprocesso de preparação «íci-te. ir.r üea-mento para rstTjmmfnílal-o 4 cunflan-ça «1»m doentes «le l<*»lo« o» paiies.fada («róis cont«'*m 10 ccntigrammasfi grac-s) d» aal de quinina. T«:ma-se3 a 0 pérolas no <*em<**o de accesso •o-iiras tantas no tira. A' venda em to-da» as ' tJtxm»"tas.

O dr. «Sertan prepara üwbm pero-!â« dg l Kuifat.*, de cblorhydrato deto«>rí»liv»tra!o. de vâlerianato de qnl*nina,esta* dona ultima* terte* t-j>«-dalivirolapara nwnotlMnwu.

/*.-?. Kra evitar qualq-tcr coo-fusão, etija»»* qwe o enscl-tcro «Jo vi-dn» tenha o «-adereço do laboratório:Maisio L. FHERE, 19. roa Jacob.Pari*. Em c ada pérola wi«lo impressasas ^itavra» s Certan- Parts.

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fty**sí»r «*** pmm*m. ts tte» tiaüíara*>»-5*t*íf-rt»ci-*al iittfxso.

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•W4MIII1 J ra a c»•*¦¦ -íado ctr.. .16» do(erro de ílri****».

—Gatão a*.**ra*...Etetmr«»*-!V« aa Mis da es*rada ela

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M»> .**l* r*«a«»4t»»aí?iw^al**»*n a «e*a^af {«faaíüa Laríii vis-a-«t-ata.

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.-,- . -r^..-"'.^yV'»-«*;;'lW^r'. ,....¦...-'«*?¦

1v, 0. LEONTIHA TORRES\,V ..... ' —

A schÒttlseh ilARTHE da exma. sra.d. Leontlna Torres,, premiada km pbimeieoLOGÀn mo concurso musical aberto pelo jor-nal de modas: A Estação e encerrado emSO do agosto findo, acompanha o:-•. N. 17 llE 15 DE SETEMBRO DE 1902

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lim o. café velho, escolhido o da melhor qua-lidado,

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'liiiu, rom tilulos pomposos « por proços in-forloroa no ilo cafó crit, pois ?.'io feitos doecronos OBtragados o Inchados, com nsshenrincloHo e oscüllias lialsns, choíaa do terra; silotorrados o moidos .' Impingidos ao publico«nino bom café, a jOU róis o kilo, o com des-ceutyl I I

GREOLINA IíXCBLSIOIiPndorosIssIiYin iloslnfoolanto, ap-

iiiovndo p.d.i ini,'. loria Gorai do Sa»ndo publica.Caixa tloó) latas do uni lilro.

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ATS SENHOS!ASO El.lVUl D.\S IUMAS. u»i..-.« litfre-cvs

rlane. fertnuu di-. dr Rodrígu** «le» -"ante»,•5 um sgeoft thei-apeatice desir.aacíSocnergii.i e • «•«•.•¦ a ra* moíestU* rrcptla» de»»tnhorA». n:,' in.rçuUiiJâdís de ffiíaitna-«**<•, «Iillt :t'.!". les e cíllcas n!cr:r.a«. hernet;-.tha^iai tlu*.¦• ' -s • :f.'tr4âeâí.nj*ptBtJto ontssr.lis, d.-i-- "••* . »• i <>s,e*t«sr.ií*, «tertoe*,et. o Kl IMU IUS HAMAÍ» ínodlflca « tertlgo «t<•*;Ailo«-.. rt ..-,;,i*fciihi»ij«, íítuâBilotaiut•¦ 'tn « I e« k' stits»»*. ¦ R llSima-Jetu* um.-i''.-- - IV* • »i*e Ceral, ni dregana«ta Cedes tets !¦'.-* X C. à tna «!a Qu,Ut..'... n. »-

DINHEIRO.Vdaata-i

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'•• >i ' *eata«,-*,'* t ¦¦ .•-4ai, de*rin%& % «»'.;'.

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AO O^iOBOtli IU \ DA I \ltt:)« \ 02

O rrot fcoE»*". t.:y.ia* i.*rav*tès aeis ir» j* >*• fal.

RETRATOSXltiU*, e,

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PA0DZ vienna- '¦ ¦ le v«££ %«*> rag its ¦*.•-'- ? «;:

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V QUEREISaga mtL'je it ttm* tt! iffa.tr* tettít* •^r*«T

l"M* * fi ***%.": tttCpéa'.* it tt JÜCÇtmêH Amíta-ía*. t- 4(t * •WtptHI Cí<sj

Deante do grande acolhimento que têm tido os conhecidos preparados deERNESTO SOUZA, hoje receitados e procurados em grande escàm, a cqnàttrtuada casa Andrade & Drummond, á rua do Hospício n. 84, acaba de firmar

contrato com aquelle fabricante, sendo hoje seus depositários geraes, o mie CCrn-.munica á praça, já tendo um stock sufficienfe, para attender a quaiqVerpedlJoffazendo as mais reaes vantagens. v.'

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%vRHUM i» ¦?£*¦-. W& .at!-.

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menos das hemovrhoidas, bem coímales do ulero e ovnrios.

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.._, ^ara os pedidos em grande já se acha organizada uma tabeliã especial; sçn-do ò máximo dos abatimentos : 38$0Q0 por duzia, para as encommendas de Í50dúzias em deante.

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OÍÓ 3XT-

ÍIAS DA ÜANDEI.AHIAB BB1FIÇI0 BO RECOLBÍMENTO DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE'?*•- ,. ¦ ' •" slf. --¦¦ " .ímmçdiata responsabtlidado da mesma Irmandad», decretos municipaes¦ v,/ nr3. 543, de 7.de maio de 1898, e 779, de 3 de novembro de 1900. í*'**- *¦*,.

E33s.tr^oç5â;o^manhá Amanhã

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A' RUA DOS OURIVES N. 88PRÊMIO MAIOÈ

20-OOOSOOO85" loteria - 18a do plano n. 10

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Dá-se vantajosa comiuissãiT aos ageutes do inteiioi» e dos Estados

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»A!e.íii,idas Engoiirmadeiras. eo nome daum novo preparado em sabão para, jim.0 4gprsma, dar um admirável brilho oi-.i Camisas, punho-, co!i,ii;ti!ios,etc. A aiipücaeío ójTacilimá, c um coliarinbo ou qualquer o'u'i',,peça de roupa, dopois do eügommada comeste sabão, não íaz diCfèrenca do nuandonova.

Dá brilho e dtire-a A rotina e não coita E?o lustre mais bara-.o .'(tie existe.Pres o de 1 sabão 1$000, duiia IO5OOÓ.Vende-so unicamente na casa A' Garrafa

Graude, rua da Uruguayaua n. ou, Pérestreilo& Filho.

Cuidado com as imítaçõasl

AGUIAR & RE3ELL0RUA DA ALFÂNDEGA, |

Compram, vendem e caucioriara tilulosdaprasa, apólices, insoripíõcs a empres-tiiiio municipal.

Fazem empréstimos sobro os mesmos csobre mercadorias e realizam iodas asoperações congêneres.

Accellam-so pedidos do números certoj para todas as loterias.terio»» devem vir açompanjiãdos dó respectivo sello. As èncoiumçíldweUàcUs. até á véspera do dia da extracção. As 'vendas, veriflcaín-se alé uffitea da éxtracçuo. _¦*'«.«;' .• MSr :"*t "rA|jí- *m*£Si!['

76Os pedWos do' às" suo

üffia hora'?í.Af

AGENCIA QgPAL:88 RUA DOS OURIVES 88

0 AGENTE QERAL, JOAQüiM JOSÉ 00 ROSÁRIO

Pérolas, por que?Todos sabem que o olher é o ro-

médio por excellcncia contra os des-maios, as palpitaçOes, os ataques denervos, o que a melhor maneira doabsorver esto remédio tão volátilA tomur Pérolas do Ether do Clertan.Mas sabem por que o dr. Glortán deuo nomo do 1'crolas ás cápsulas quecllo inventou ? li' porquo ellas terao aspecto tão bello o tão brilhantequo parecem, na verdade, pérolas ver-uadoiras,

Com elfcito, basta tomar duas aquatro Pcrolas do Ether do Clertanpara dissipar instantancamonto osdesmaios, as syncopcs e vurticons pormais assustadoras quo sejam.Elias cal-mam rapidamente os ataql.es di ner-vos, as caimbras do estômago e as co-licas do ligado. 1'or Isso, a Academiado Medicina do Paris tovo a peito ap-provar o processo do preparação dos-to medicamento, ç quo ó de subidovalor pnra reoomméndal-o & Çfjnfian-ça dos doentes. A' venda cm todas aspliarmacias. <•P. S. — Para evitar toda confusão,haja cuidado cm exígli» nuo o eVivo-lucro lenha o ciidoi»e«jo do laborato-rio: Maison £. FIIEÜE, 19 rue Jacob,Paris.

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'irem vender aòs pequenos varegi-.-¦ —A còntlYijsâém,—'bo—1 ' -

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«rem por gl mesmo a legitimidade do ylnho contido i*m oada baríi", iwí-JAo tampo que traz a marca mandaram elles adaptar uma chapa

rejprodazliiilo |U-Iiuciilç çm mlalaipr.t a aturou rcglalruiln, oliapSve» de-jlooadii, n&o mais podeu ser reposta ocm a perfeição primitiva;por Uso, que os senhores consumidores arranquem essa chapa, depQja

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in porquo oltMn tias giinaltlas estrangeiras despachadas neste me;, teiCoaomlnadas DRASILBIRAS, que ninguém r^do vender malfi J-hrato 00 OUnte, que tem o privilegio tle grlnaMns de BISCÜIT, de tfto MtVWfTjtrangelras, porém nlo inancl.am as pt-dras do Jazigo. .Sfar"

60 RUA DO PASSEIO 6Q

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PqttanlO, deverAo íit1 tidos ,rinu contendo vinhos faUldcados ou suspeitos,todos OS barris qne n&o tiverem • chapa mcialllcn embutldn no t«M*p4 elambem aquelles em que. a DlçsnZtV cliopn estiver Imperreituinruti» atlnpladti

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Acautcjein-sg contra as ra*jyflc«íoee1, o «•ratuica-ie íi qdM vir »n.ordem.torr.i.,.lti milho, fclJQo ou camam

6 o único preparado; legitimo producto daFlora C:asile:ra, que sem o menor receiopú-üe ser usado. A tiratnm faz nascer cabel-los ale mesmo na? cãlvieie*. velhas, combateos inales próprios tia cabeça o extermina porcompleto nçaspasecca .»Iiumidu..*. Graminda brilho ovigoraos cabellos, loina-os abun1dantes, macios o se.losos conui um volludo.A Crntiua appjicada no bigode tom prodii-ziüo os melhores resultados, não só pelo vi-gor Que lhe imprime como porque evita acaspa c torna-o macio e iustroso. A iGetiúiinvende-?.» nas principaés pérfumarias o dro»gariás: Deposito geral.

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Um dos motivosPer -|ii.» se deve preferir um remédio è a

antigüidade c a crosconle acceitneilo ilomesmo: esta neste caso o RBMI5DIÒ DE lt.S. riNTO, o rei dos específicos para callos;tira os callos em 3 dias, sem tlür, nâo im-pede de andar calcado, nem do lavar os pesVende-se na casa

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