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DE HOJE28 PAGINAS CORREIO

Rodactor-Chele: ABNER MOURÃO FUNDADO

ANNO LXXXVI Sóde, Redacção e AdministraçãoRUA LIBERO BAÜARO' N.° 661 S. PAULO — Domingo,,

iiySUdUU por Mussolim,oa a a m a a n a a a ¦ a u a ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ I ¦ ¦ R ¦ ¦ ¦ ¦ 1

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lll'» JÍgcrto do 1939

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LI STANO NUMERO DO DIA: $200AOS DOMINQOSl 5:i00

1.-ii-piiuiii-. do "Correio PaulllU.no" sHetlueefn 2-02411 -ni.i-i mi• 1Hi. 11- ..1 3 - 0842lUiditelor-elirfc 3-4032i-:-rii|iini'i'i e CA|xirte 2-0003Publicidade e o((lciima 2-0242

Superintendente: ANTONIO M. DE OLIVEIRA CESAR

Caixa Postal "D"

End. teleg. "PAULISTANO" - São Pauio NUMERO 25.607

nceller Hitler teria acceifo a'^*'A .'.<

uma conferência para solução do problema de DantzigÜUTUII El H ¦ D P

¦aixador mim em du, chegou a loiresií» bbim do unar rm o wm mMallogrou-se a conferênciapara o pacto tríplice em Moscou

SIDENTE ROOSEVELT DIRIGIU NOVO APIWOfc© CHEFE DE ESTADO ALLEMÃO, LOGO DEPOIS DE

R RECEBIDO A RESPOSTA QUE LHE ENDER&"*"O PRESIDENTE DA POLO- —-•«•¦NIA - VARIAS NOTICIAS

!.'4'-;

ROMA, 26 (H.) — Acredita-se nueo sr. Mussoliril fez o chancellcr Kltlcí;)crpii.;ir r Idéa de umn conferência ftquatro, sem condições prolixas, para oexame do problema dc Dantzig.

CHEGADA DO EMBAIXADORHENDERSON

LONDRES, 20 (T. O.) — O embai-xador inglez em Berlim, Hendcrson,chegou pela manhã a Londres, vindoem avião, para informar o governo ln-¦{lez de suas conversações com o "íuhe-rer".

No aerodromo de Croydon foi rece-bido por funecionarios do Foreign Of-fice, dirigindo-se, immedaltamente, noautomóvel offlcial, em visita ao min'i-tro Chamberlaln, que, desde as primei-ras horas da manhã esteve em confe-rencia com lord Halifax, assim comoos mais salientes membros do gabl-nete, entre 03 Quaes o ministro da De-fesa.

Segundo se diz, trás o sr. Hendcrsonuma mensagem do "Fuehrer" dirigidaao governo inglez. O embaixador vaovoltar a Berlim talvez ainda esta noitecom a resposta lnglcza.

AS CONTRA PROPOSTAS DEHITLER

LONDRES, 26 (H.) — Segundo in-forma a ultima edição do "Daily Ex-presa"; circula em Nova York a se-guinte versão quanto aos ternjos damensagem entregue, hontem. pelochanccller Hitler ao embaixador daGrã Bretanha Nevllle Hendcrson:

Em primeiro lugar, a Allemanha ac-»ceifaria a conclusão dum pacto de naoaggressão com o Império Brltannlco,

; pelo prazo de vinte e cinco annos, com.Pai condição de nue a Grã Bretanha an-ybtiÜa.'"^ ultima Injustiça do TratadcL"de

Versaillcs e concorde com devolvei?6. Allemanha as suaa antigas colo-n|as"* J „„ u

A segunda condição da Allemanhaseria a volta de Dantzig ao Reich.

Em terceiro lugar, a Polônia rece-beria, durante dez annos, certos direi-tos no porto de Dantzig, em troca du-ma estrada de rodagem allemã atravésdo corredor polonez.

Em quarto lugar, reunir-se-ia umaconferência tcuto-poloneza para resol-ver aa questões de manutenção da or-dem e prevenir novos aetos de terro-rlsmo contra os allemães.

Finalmente, em quinto lugar, a Alie-manha acceltaria a conclusão dum pa-cto de não aggressão com a Polônia,& qual garantiria, pelo prazo de dezannos, as suas novas fronteiras.RESPOSTA DO PRESIDENTE MOS-

CISKI, DA POLÔNIAWASHINGTON, 26 (T. O.) - E" O

seguinte o texto da resposta dada polopresidente da Polônia à mensagem cn-vlada pelo presidente Roosevelt, dosEstados Unidas da America do Norteexortando-o a acceitar os meios con-ciliatorios para dirimir 03 confllctos

Hitler e Mussolini, num encontro cordialissimo

pendentes: «Profunda attenção e sym- soclaçao directaentre J^õcsjara

*\

pathla despertou, neste governo o im-portanto e nobre appcllo feito por y.exc. e devo ponderar que a Polôniasempre considerou, como o mais apro-priado e condicente, o processo de ne-

a Allemanha o com ft*JnI'*t|^ Soviética;por outro lado, consideramos,egual-mente sem interesso áctúat o^TOpthodode conciliação por ínujo. '.'d&^terceirapotência arbitrai, por pttlà'7 imparcialc justa que seja a açtuaçlSó dessa me-dladora, comquanto . íi •^Pmórlld. estejanaturalmente, apená/sVna crise e*n cur-so, numa posição de/defesa; passiva,porquanto não é ella aue" reclàint^con-1cessões ou reivindica .Jérrltorittjjisob a jsoberania de outra nafcao. Nestair con-dições, é natural quô-ftKRépubilca po-!loneza defenda-se t&^rftialquer^iiostill- 'dade directa ou Indi^iiMque por parte ,de outra nação seja' eontia ella desfc-,rida. Assim, pois, queira v. exc.- rece-ber os meus mais sinceros votos?Hc queo appcllo táo nobrémehíe feito por v.exc. possa contribuir'ftòr^.à paz ge-ral, tão necessária; a toflo^-tójpjjvos domundo, para aue ^ ^urbanidade voltea trilhar os caminhos *&grad*ós da ci-vilização. (Assignado),. Rresidente Mos-clski. ;". f,;.-.

A BÉLGICA MOBILIZADABRUXELLAS, 26 (H.F--3A Bélgica

resolveu ordenar a mobilização, de suastropas. .'. "i'jç<. ' V'NOVA MENSAGEM DOÍ PRESIDEN-TE ROOSEVELT AO CHÍVNCELLKR

DORBICIf'WASHINGTON, M^lip.), — Após

ter recebido a resposta; dó prêfi|denteMosciskl, da Polonh, ^mensagehi an-teriormente elabprpdjMp^jjresldcntRRoosevelt 'cnvfi^nBya'' mensagem aochanceleU*. HitléM?-' ?, .

'.'•' ' * <¦

Daniós, o, seguir, Jj' texto/ desta se-agunda mensagem!: vAçaBoj^d^eco*)^'

do presidente. - <JsA í PtS*b'r,í»'. --J^^raRpwfcidada'- á ntensage-íjfoquo ,«ivi*í' uw-íexc?5e aquelle èhefe. <5« instado. Ví*fftr*em,;reiterada e abertamente, 'lieiilárahdoque os objectivos visados pelo Relclvgermânico são Justas e razoáveis. Emsua resposta à minha mensagem, opresidente da Polônia deixou perfei-tamente esclarecido que a política deseu governo é de boa vontade no quetoca as bases formuladas em minhamensagem, — isto é, acceltação dosprincípios nesse documento enumera-do.s como capazes de resolver as di-vergenclos pendentes entre a Repu-blica da Polônia e o Reich, por meiode negociações directas ou por via deconciliação. Assim, milhões de vidashumanas poderão, ainda, salvar-se o aesperança ainda pode ser restabelecida,para que as nações do mundo modernodoravante possam se edificar sobroum alicerce pacifico, que implica uu-ma feliz melhoria de suas relações, —se o governo do Relch allemão se

,„ U1„ dispuzer a acceitar os processos pacl-2SlT?^---rf*n-sfÃíi tntnrnapínnáes rjarti- ficos para a solução dos problemas que

Iml^lú^ô^^^^ ameaçam perturbar a paz probosculaimente qjanao se t . llndciras que Já foram acceitos pelo governo

Fof com"eespirito %? a Polônia aa Polônia. O mundo inteiro tem fus

incluiu pac?os de não aggressão com (Continua na 2.» pagina).

DEIXARAM A CAPITAL SOVIÉTICA OS DELEGADOS MILITARES DA FRANÇA E DA INGLATERRA - VANTAGENSMUTUAS PROPORCIONADAS PELO ACCORDO RUSSO ALLEMÃO E OS SEUS POSSÍVEIS EFFEITOS

COM REFERENCIA AO JAPÃO - VARIASLENINGRADO, 26 (T. O.) — Os

membros das delegações militares ln-gleza e franceza, com seu estado maiore ordenanças, todos cm trajes civis,que se encontravam nesta capital ne-goclando o accordo franco-anglo-so-vietico, embarcaram de volta a seusrespectivos paizes. O addldo militarturco, que os havia recebido á chegada,não compareceu ã despedida.

VANTAGENS RECIPROCAS DOACCORDO RUSSO-ALLEMAO

MOSCOU, 26 (H.) — Até agoraStalln não usou da palavra, senão pc-rante o Congresso do Partido de queé secretario geral. Jamais o fez pe-rante o Soviet Supremo da U. R. S. S.c isso por não ser pelo menos offi-clalmente, membro do governo e íoiMolotov que na ultima sessão fez orelatório sobre a politica exterior aaRussia.

Pergunta-se, todavia, se durante asessão extraordinária • convocada Daia28 do corrente, para ractifleação dopacto de não-aggressão • germano -rus-so, Molotov náo cederá o lugar a Sta-lln, afim de deixal-o explicar pessoal-mente o acontecimento.' As photographias publicadas depoisda assignatura do pacto mostram a fl-guri habitualmente impassível de Sta-liny.,-/ *, -'"-'•;-•"•Corn. ò «.nresente acto, o ¦senhor* daV.' RW.Cfl.ííàiPí^yi-'---'"""'--'*vencido de térW.egiJabs condições . de uraa: r. .,depois de ter afastado os perlgòíIsolamento.

O pacto assegura, ao menos por ai-,gum tempo, aos soviets, a vantagemde não terem que combater senão so-bre uma frente, tornando-lhe as mãoslivres contra o Japão e assegura amesma vantagem á Allemanha, emdetrimento das potências occldentacs.

A Allemanha é garantida contra obloqueio econômico e mesmo contra oauxilio econômico da Russia aos seusadversários.

O.s soviets ganham, por sua vez, íal-vez não tantos fornecimentos de ap-parelhamento industrial ou materialde guerra soviético, como muito pro-vavelmente o reinicio da estreita coo-peração technica que existia outroraentre os dois paizes e que o adventode Hltler interrompeu.

Pode-se, pois, esperar, mais cedo oumais tard?, a chegada á Russia de te-chnicos allemães e engenheiros, afimde contribuir para o desenvolvimentoIndustrial do paiz. Foi para esse re-

sultado que trabalhou sempre, sun| desanimar, a equipe actual da embai-xada da Allemanha, composta de gen-

I te que conhece a Russia ha multo eI entre a qual ha muitos que viveram'

na Russia antes da Guerra, que Ja-mais se consolaram do declínio da 'n-fluencia allemã aqui e que finalmentesouberam fazer-se ouvir pelo "fuen-rer".OS EFFEITOS DO PACTO SOBRE O

JAPÃOMOSCOU, 26 (T. O.) -- Os clrcu-

los estrangeiros aqui residentes contl-nuam a commentar os effeitos que te-

| rão sobre o Japão a assignatura doI pacto de não-aggressão teuto-russo.I Acredita-se que Moscou dará os pri-

melros passos para regulamentar asquestões pendentes, taes como os mei-

; dentes fronteiriços de Mandchukuo e1 as concessões Salakln.

Os Jornaes da capital e do interior' continuam a commentam, amplamente,o pacto de não-aggressão asslgnado en-

, tre Berlim e Moscou. Náo sc oceultaa satisfação com que foi recebido na

i Itália, esse acto de cordialidade.Reproduzem, ainda, os Jornaes, com-

mehtarlos lnglezes, fraiícezes, Japone-zes, chlnezes e do Baltico.

Extensos editorlaes sâo divulgadospelo orgam do Partido, em Moõcou,"Moskowlskl Bolchevlk", orgam dossyndicatos das industrias pesadas c odlarlo da Marinha "Krasny". Todosesses seguem as pegadas das idéas Já-expostas, hontem, pelo "Pravda".

Publicam os diários, com grandeluxo typographlco, a convocação ex-tradrdinaria do Comitê Supremo dosSoviets.

As informações detalhadas do re-giesso de von Ribbentropp e as suasconferências cm Berlim são os themaspredlleclos da imprensa moscovita.

O confllcto germano-polaco oecupareduzido espaço nos jornaes do paiz.As noticias são lacônicas e concisas.

Sáo, tambem, divulgados os tele-grammas e as mensagens do presiden-te Roosevelt, dirigidas aos srs. HltlerMussolini c ao presidente da Repu-blica da Polônia, Moscickl, porem nãoexistem commentarios.

Os Jornaes, oecupam-sc, ainda, daultima sessão da Câmara dos Com-muns da Inglaterra o os seus resulta-dos "causaram uma decepção", mor*mento na parte em, que se refere emque a Inglaterra e a França haviamsido enganados.

JA ITALH TRABALHA PACIFICAMENTE, SEMWÉ^BM^ m ACONTECIMENTOS QÜEENFREÉíiPWiMyiffllDADE^É SUABÔA CONSCIÊNCIA" -'WWÍILISTANO" 0 JORNALISTA GIUSEPPÉ

UMA RÁPIDA PALESTRA COM O CONFRADE ITALIANO,DEPOIS DE SEU REGRESSO AO BRASIL — COMBATE AO

LATIFÚNDIO NA SICILIA

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II

as alemães e polonezesAS NA FRONTEIRA OE DANTZIG

,«mm mmmimcji — ju-»mLONDRES, 26 (H.) - O "New

Chronicle" informa de Varsovla quehontem de manhã, ás 11 horas, guar-das polonezes da fronteira travaramcombate com gualdas allonians pro-)ongando-se o mesmo até ás 16 nnras.Dois guardas polonezes foram mortos ehouve muitos feridos.

Outro confllcto foi assignalado emPlut, na fronteira da Prússia Oriental,onde soldados regulares allemães pe-netraram no território polonez sendorcpcllidos. Um delles morreu. '

PATRULHA DANTIZIGUEZAAGGREDIDA A 'I7ROS

DANTZIG. 26 (T. O.) — Ií* noitede hontem para hoje, mais ou menosás 22 horas e 45 minutos, as tropas defronteira polacas aggrcdiram a tiros,nas cercanias do balneário dc Zoppott,uma patrulha dantzlgüeza, compostade agentes de policia acompanhadosde policiaes auxlliares.

Um delles, chamado Rusch, foi at-tingido pelas costas, falleccndo. O po-licia Dyron recebeu grave ferimentonum braço. Incidente análogo oceor-reu no território dantzlgucz, onde sol-dados polonezes cruzaram u fronteira,tlroteando com a patrulha que fazia oserviço de vigilância. Um milicianoficou morto.

MORTOS EM TERRITÓRIO DEDANTZIG

DANTZIG, 26 (A. N.) — Os dois•soldados polonezes attingidos fatal-mente durante o incidente de hontem,se encontravam dentro do território"aniziguez. As autoridades polonezasiião puderam continuar esta noticia.Os Jornaes de Dantzig confirmam queos polonezes foram mortos quando scencontravam dentro de Dantzig.

COLLOCAÇÃO DE PEÇAS DE GRAN-DE CALIBRE NA FRONTEIRA

POLONO-ALLEMABERLIM, 26 (T. O.) — Nas iocall-

dades de Kattowitz e Koenlshuette fo-ram collocadas peças dc grande calibree baterias antl-aéreas, por parte dastropas polonezas, as quaes estão emposição estratégica dirigidas para acidade de Reuthen, situada na partoallemã, e na qual se acham edifleadasimportantes fabricas.OS PREPARATIVOS BELLICOS DA

POLÔNIA CAUSAM NERVOSISMOEM BERLIM

BERLIM. 26 (T. O.) — Noticiasprocedentes da fronteira poloneza dãoconta que sâo de molde a provocar re-ceios, os preparativos que vêm sendotomados pelas autoridades polonezas,que estão determinando a organizaçãode baterias em regiões de importânciamilitar, entre as quaes se encontramHingenburg, Ratibor.

Destacamentos mlnadores estão pro-cedendo a trabalhos em todas as pon-tes e estradas de ferro da região, dcmolde a entrarem em funecionamentoquando ordenadas pelos commandospolonezes.

MEDIDAS ACAUTELADORAS NAALLEMANHA

BERLIM, 26 (T. O.) - Foram to-madas hoje diversas medidas afim jcdeter qualquer surpresa nas fronteiras.

A defesa anti-aérea de Berlim estaa postos, pois não se considera impro-vavel que, ao tentar um golpe contraDantzig, Btnauem os polonezes esta ci-dade, pelo aí .Tambem, foram adver-tidos os passageiros de que scra Hmi-

tado nos próximos dias, o numero de ao «g^>^J?fc»-^*fll^trCcnoSr-rlam

rumores de que o «fuehrer; , «.£«. r eplctos de -WjJ-ojdW»*».

convocara o Relchstag para ás 12 ho-ras, afim de fazer suas declarações.AVIÃO GERMÂNICO VISADO PELA

ARTILHARIA POLACABERLIM, 28 (T. O.) — Continuam

os confllctos de fronteira entre as tro-pas polonezas e germânicas. Segundorelatório agora apresentado pelo secre-tarlo de Estado, sr. Stuckardt, um ap-parelho fora atacado por artilharia

se para os pontos de concentração, c-mquan,to os carros particulares e outrosvehiculos transportam famílias e civispara os províncias.OS CÍRCULOS DIPLOMÁTICOS EM

FRANCA ACTIVIDADEPARIS, 26 (T. O.) — Reina grande

actividade nos círculos diplomáticos.O minlstro-presidentc Daladier con-

ferenciou com o embaixador brltannlconoloneza anti-aérea quando voava fora em Paris sir Eric PhippB. Tambem re-das águas jurlsdiclonaes, tendo as bombas explodido a poucos metros do avião,quebrando os vidros e janellas do mes-mo, provocando tal facto pânico entreos passageiros que nelle viajavam, poisse tratava de um avião ^.e carreira.O MESMO ASPECTO OBSERVADO

EM 1914, EM PARIS

cebeu o Ministro dos Exteriores Bon-net, acompanhado do secretario geralde seu Ministério, sr. Alexi Leger.

DINAMARCA AUGMENTA SEUSEFFECTIVOS MILITARES

COPENHAGUE, 26 (T. O.) — Deaccordo com lnstrucções dos Mlnlste-rios dinamarquezes, os effectivos do

PARIS, A. N.) — Todas as estradas Exercito e da Marinha serão lmmediade acesso á capital franceza apresen- tamente augmentados, na expectativatam um aspecto em tudo semelhante' da deflagração de um confllcto armado,

0 BRASIL SERÁ NEUTRORIO, 2G — (Da nossa succursal, pelo telephone) — O

Presidente Getulio Vargas reuniu, esta tarde, todo o Ministério,

afim de tomar conhecimento dos telegrammas que lhe foram cn-viados pelos embaixadores do Brasil na Europa, sobre a situaçãointernacional. Depois de examinar esses despachos telegraphicos,

principalmente os que foram enviados pelos nossos embaixadores

em Paris e Londres, o governo firmou o ponto de vista da neu-

tralidade brasileira, cm face de qualquer conflicto generalizado.

ALLEMÃES RESIDENTESprohlbindo-se ao mesmo tempo a sahl-da de artigos que sejam Indispensáveisao abastecimento da cidade, principal-mente os da industria de ferro, consi-derados

' utilizáveis em industria bel-

lica.INSPECÇÂO DAS TROPAS

TRIPOLITANASROMA, 26 (T. O.) — Ò governador

geral da Libya, marechal Balbo, re-gressou na tarde de hoje de Trlpoll econvocou immedlatamente o seu estadomaior, afim de lnspecclonar as tropasmobilizadas.

CONCENTRAÇÃO DA FROTASOVIÉTICA

MOSCOU, 26 (A. N.) — O orgamofflclal "Pravda" annuncia, hoje, achegada de numerosa frota de guerrada União Soviética na bahia de Vla-disvostok, para ali enviada para forta-lecer a sua esquadra do Pacifico.

CHAMADA DE CLASSES NAGRÉCIA

ATHENAS, 26 (H.) — Por ordem doministro da Aviação, estão sendo cha-mados para um período de instrucção,os reservistas das classes de 1939-1940,nascidos em 1919-1020, que já servi-ram como voluntários e pertencem ásdlfferentes especialidades, assim comoos sub-officiacs das mesmas classesnão especialistas.

PREPARATIVOS BELLICOS NAÁFRICA E NAS ÍNDIAS

LONDRES, 26 (T. O.) — Chega-ram a esta capital, na tarde de hoje,numerosas noticias relativas aos pre-parativos militares que se realizam naUnião Sul Africana e na índia.

Foram adoptadas, na África do Sul,Importantes medidas, especialmente

(Continua na 2.* pagina).

mthmm^^^^m^MiÊÊmÉmHmiíi^úT^^iiikmimmmGiuseppe Valenüni

RIO, 26 (Da nossa succursal, viaVasp) — Chegado ha dias da Itália,o jornalista Giuseppe Valenüni, espi-rito verdadeiramente brilhante, queserve ha algum tempo na embaixadado seu paiz como elemento de ligaçãoentre o perlodlsmo brasileiro e os altosInteresses de sua pátria, houve por bemconceder-nos algumas palavras. Vi-mol-o, hontem, durante alguns ins-tantes e esses foram bem aproveitados.Da palestra simples, tornamol-a maissolida, transformando-a num alicercebásico para o deleite dos nossos leito-res. E, quando menos esperávamos, es-tavamos em seu gabinete de trabalhona própria embaixada da Itaha. E Giu-seppe Valentinl não foge de attendero seu collega brasileiro, e, quando ai-legava ter necessidade de interrompero colloqulo, era para attender ás ne-cessldades de serviço. Afinal os ml-nutos roubados á conversa em nada aprejudicavam, visto que, novo amblen-te vinha á presença para ser discorrido.E assim foi a nossa conversação.

CONTINUANDO A VIDA ITA-LIANA NO BRASIL

Emquanto Giuseppe Valentinl fo-lhela alguns livros, vae nos dizendocom uma simplicidade encantadora:

Voltar ao Brasil foi para mimcomo voltar para a minha casa, con-tinuar a vida italiana, tão familiares cqueridas são as pessoas, as paizagens.emfim todos os aspectos naturaes e es-pirituaes deste grande c amigo Brasil.Mesmo porque no Rio de .lanelro, vi-ve-sc na idêntica atmosphera tranqtill-ia e ordenada da Itália.O ESPIRITO DO POVO ITALIANO

NESTE MOMENTOProscguindo a palestra o nosso con-

frade italiano Vaientini, udeanta-hos:Ninguém, de facto, entre os Itália-

nos aqui residentes, ainda nestas horasgraves de acontecimentos, deixa-seprender daquelia perigosa psychosebelllca que em outros paizes da Europadesnorteia tantos e tantos cérebros.

(Continua na 2.* p*£iiia).

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2 CORfiEIO PAULISTANODomlnoo, 27 do Agonio da 1939

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INFLUENCIADO POR MUSSOLINI, O CHANCELLERHITLER TERIA ACCEITO A IDÉA DE UMA CON-

FERENCIA para solução do problemaDE DANTÍIG

(Conclusão du I,' pagina);OlhOS fitos na Allemanha, e lhe «up-pllca quo nocelte os processos pacíficos,com abandono do recurso a guerra"!FK01IIBIQA0 DE RAIDES AE'REOS

SOBRE BERLIMBERLIM, 20 (T, O.) — O ministro

do Ar baixou um decreto prohlbindoraldes aéreos nacionaes ou cstrangcl-ros, cm território allemfio. A prohi-blção do vflo níío affectará os aviõesdo serviço das forças armadas doRelch. Nao uffectarft o voo dc avihesdas Unhas do governo o das linhas re-gulare.s. Tara utcrrlsar, nos aorodro-mos de Berlim, de Tempclhof e no doKocnlgsbcrg, existem Instrucçiios espe-claes. Cada excepção serã concedidapelo ministro do Ar, Em todos ascasos, com excepção dos vôos do ser-viço das forças armadas, os apparelhosdeverão subir n. mais dc 5.000 metrosdo altura. As contravenções serãocastigadas severamente.NOVAS CLASSES CHAMADAS A'S

ARMAS, NA FRANÇAPARIS, 20 (T. O.) — (Urgente) —

A's 16 horas do hoje, foram convo-cados os reservistas designados pelosnúmeros 1, 5 e 6.

Como se recorda, Jã foram convo-cados para as fileiras, os elementos nu-meros 3 e, bem assim, das tropasfronteiriças e hoje entram cm actlvl-dade as classes r> e 8.CORRIDA AOS BANCOS ALLEMÂES

BHTRLIM, 26 ÍT. O.) — A confian-ça que as allemâes depositam no seugoverno c reforçada pelos cxcellentt'3depósitos cxLstentes nos bancas e nascaixas econômicas.

A "T, O." informa que no dia 26de agosto, de um grande banco get-manlco, que possue fillaes em todasas cidades do palz, foram retirados 70milhões do marcos, contra 56 milhõesno mesmo dia do mez anterior.

A crise nfio affectou, sobremaneira,o commercio e os abastecimentos sãofeitas com regularidade.

MENSAGENS DO GOVERNO DOCANADA*

OTTAWA, 2G (T. O.) — A mensa-gem do ministro-presldente do Cana-da, Mackenzie Klng, enviada, na tar-do de hoje. a Mu.-solinl, afflrma queneste momento critico da hl3torla domundo, o povo canadense appella pa-ra o Duce afim de que o mesmo cm-pregue a sua influencia e poderio pn-ra encontrar uma solução pacifica,afim da humanidade conservar a pa*'.'Esse telcgramniii foi enviado, ainda,em nome do povo do Canada ao chan-ccller allemfio, o ao Chefe do Estadopolonez e está assim redigido:

"O povo canadense náo acredita quenenhum problema nilo possa ser re-solvldo por meio de negociações. Poresse motivo, nfio pôde a força substltulr a razfio. O appello á força pararesolver divergências- Internacionaiscomprometi» "uma'causa Justa".UM BULHÃO DE SENEGALEZES AO

LADO DA FRANÇA"PARIS, 20 (H.*i — "Eu me gabo

de poder enviar á França mais de ummilhão dc homens negros" — decla-rou, ao correspondente do "L'lntran-slgcant", o sr. Oalandu' Dluf dopu-tado pdo Senegal, O jornal publicauma entrevista com o deputado querepresenta, elle só, 19 milhões de ha-bltantcs da África Occidental Iran-ceza.

Na hora actual, acabamos de rc-crutar 200.000 atiradores supplemcn-tares, o em caso de guerra um ml-Ihfio iria a França"."O sr. obtém facilmente a adhesilodesses homens para servir 11 França?"— pergunta o correspondente do Jor-nal."O Senegal, responde o deputado,ô francez ha tanto tempo, que n&ose pôde mais falar em colônia c simno máximo do província longínquacujos filhos acceltam com alegria osmesmos encargos que os seus Irmfiosda metrópole".

entre Dantzlg e a Prússia Oriental eno dia do hoje foi Interrompido o tra-fego naval com a referida cidade.

A 1'OI.ONIA EM PLENA MOIULI-ZAÇAO

BERLIM. 20 (T. O.) — Informa-ções fidedignas aqui chegadas afflr-mam que a Polônia encontra-sc cmplena mobilização, calculando-se osseus effccllvas em armas cm mais deum mllhflo e indo dc homens, Todos oscavallos foram requisitados. O mes-mn aconteceu com os automóveis cblcyclotas, As regiões oceidentaes daPolônia estilo abarrotadas do tropas eforam chamados íis fileiras os homensutels nte 50 annos.

As requisições affnctaram, tnmbem,vehiculos estrangeiros.

Na fronteira polaco-danlzlguensccontinuam a chegar continuamente tro-pas,

Na cidade de BrOmbcrg encontram-sc localizados quasi 40.000 homens emarmas.

ESPERANÇAS DE PAZOSLO, 26 (T. O.) — Os Jornaes con*

sideram a conferência de hontem en-tre o sr. Hitler o o embaixador brl-tannlco uma esperança de paz, exlgln-do cm seus artigos que todas as pos-slbilldadcs sejam bem estudadas nosentido de se evitar uma conflagra-çfio.

O dlarlo "Aftenposten" escreve que acausa formal da guerra cra a re-ln-corporação de Dantzlg ao Relch, as-sim como livre communicaçoo entre aAllemanha e a Prússia Oriental. Todoo mundo está. convencido da Justiçadesta reivindicação e, jx>r conseguin-te, nilo deveria ser difficil convocaruma conferência dc tados o.s EstadosInteressados, allm de sc conseguir umentendimento quo supprlma tanto asInjustiças do Versalhes como as poste-riores. O "Tldcns Tegn" diz:"O sr. Chamberlaln declarou, em seudiscurso ultimo, que a Inglaterra esta-va disposta a discutir todos os pro-blemas pendentes ou, seja, nilo só o doDantzlg, mas, tombem, todas os ques-toes outras, Inclusive das matérias pri-ma.s colonlacs. Nfio seria o momento dcse estudar o caso das colônias aliemos,resolvendo dessa fôrma todas as diffi-culdades, afastando, dc vez, a probabl-Udade apocalyptica dc guerra?".

SUSPENSO O JORNAL"IHJMANITÉ"

PARIS, 26 ÍT. O.) — A "Gazeta Of-ficlal" francez- publica, hoje, um de-creto autorizando o governo a prohlbirtoda manifestação jornalística hostil.

Em conseqüência, ficará prohibldo oorgam central do Partido Communlsta,"Humanité".

Em Toulouse, vários transeuntes ten-,taram lynchar dois vendedores do cl-'tado dlarlo, chegando a policia cm op-portuno momento.

O Partido Communlsta recebeu, nes-tas ultimas horas, lnnumeros pedidosde demissão,

NAVIOS ESTRANGEIROS T.MÁGUAS JUR1DICCIONAES

FRANCEZASPARIS, 26 (T. O.) — Segundo aviso

publicado pclo almirantado, todos osnavios surtos em águas Jurlsdlclonaesfrancezas ficam obrigados a communl-car o nome, a rola e o numero da ma-trlcula, á mais próxima unidade dcguerra, franceza. Qualquer contraven-são a essa ordem Importa cm ataquetmmcdiato da artilharia sobre o barcocontraventor.

O vapor allemáo "Hansa", que foichamado de volta a Allemanha, des-embarcou, hontem, ã noite, tados ospassageiros estrangeiros quo trazia abordo, em Oherburgo, fora das águasJurlsdlclonaes.

BERLIM COM RECEIO DE SERATACADA

BERLIM, 26 (T. O.) — Foram toma-das, hoje, diversas medidas afim dedelcr qualquer surpresa nas fronteiras.

A defesa anti-aérea de Berlim estáa postas, pois não so considera Ímpio

FORMADO 0 NOVO GABINETE DAUNIÃO SERVO-CROATA

BELGRADO, 20 '(II.) — K«lA consti-

tiildo onovo gabinete da Unllio Servo-Croata, cujos membros prestnrfin, Jura-niento As 16 horas.

As prlnçlpacs pautas estilo assim dis-IrlDuldns:

, ,, i Presidente do Conselho, Tsevcrovlt-mlnaçfto do sr. ^o^f^S^^\m^SSSSm\^^ ünlfío Syndlcal Yu-ta, estudará na região do Eldorado, ->H ™

Wnserviços de colonização que estão sen-. K™,1^"

Vae esludar os serviços de colonl-zação na Argentina

RIO, 26 (Da nossa siiccursul, polotelephone) — O sr. Josí: tlc Oliveira,dlrector do Serviço tle Colou l/jição, doMinistério da Agricultura, o membrodo «Conselho Nacional do Cnlinilzação.embarcou pclo vapor "lirnsll", comdestina D Argentina, ondi', por deter

SUSPENSAS AS VISITAS AOCRUZADOR "AJAX"

KIO, 2(1 (Da nossa succursal, pelotolophone) — o commando do naviodo guerra InglOU "AJftx", QUO «o 0Ü-rontra em nosso porto, acaba do tomarImportante medida, relacionado com aactual tensão europeu.

Os bilhares e demais moveis d« bor-do foram levados para a sédc da em*baixada Ingleza, nesta eiipltnl.

a bollonavo Ingletn havia suspensans vlsim*. ordem essa quo continua emvigor.

PARALYSADO 0 MERCADO DECAFÉ, NO RIO

RIO, «« 'Da nossa succursal, pelotelephone) ¦— O mercado de cambioabriu o encerrou, hoje, cm posição no-minai. O Banco dn Brasil affixou umnvlso nestes termos:"Dia 30: Londres — 0; Nova Yorl:.- I9,9!ío. "Só yendemos nossos op-brancas e quotas (ilollar), nfto temostaxa dé compra". O mercado dc caféabriu, rgimlmciite, sem preço 0 com-plotiiineiite paralysado".

,., yl/iaícó Ao eáiamaaCf

inos

do realizados pelo technico inglez sr.Schwòln,

iim resultado- câMpidâ- i

O rádio de fama mundial '.Pvctim ntiin ciemon::iruçno

SIEMEN5-SCHUCKERT S.A.¦uo H-ontlo d.» Abi.u 41 . í. MUIO - HI. MU"*

publicou o seguinte communlcado:"Qualquer avláo que appareça sobreas zonas Interdictas serã atacado. Osallemâes não poderão estranhar e.ssaatuindo, porque fornm os primeiros aestabelecer zonas prohlbldos permanen-temente ou periodicamente, nos vôos,como sc verificou cm Berlim duranto agrande parnda militar".HOMENS DE 40 A S0 ANNOS CHA-MADOS A*S FILEIRAS NA ALLE-

MANHABERLIM, 20 IH.) — As medidas de

caracter militar proseguiram durantetoda a noite cm Berlim. Innumoroareservistas foram chamados. Entre osmobilizados figuram. homens de 40 a00 annos.

Hoje, pela manhã, as ruas du Ber-Um ostaviim pouco animadas; a maio-ria dos automóveis particulares foi re-unida em determinadas ruas, lnlordi-etns ao trafego regular.

Alem da reunião dc Tatmenbcrg, foi,tambem, adiada u grando festa quose realizava hoje e amanhã em Bad-kreutznach por oocaslfio da reunião doCongresso Internacional do Vinho, noqual deveriam tomar parle vários de-legados fruncezes.

Vice-presidente, Viuilikn Mochetk,chefe, do partido camponoz croata.

Ministro de Eslado junto ao presi-dento do Conselho, Mllhll Konstanll-novltch, professor.

Mln-Mro sem pasta, Barleha Hmol-Jab, deputado dn partido croata.

Negoçjos Estrangeiros, Alexandre TI-slnUor'Markovltch.

Intortor, Mlhaladjltch, croata.Commercio, Andrés, croata.

BELGRADO, 26 IH.) — O novo ga-blnte yugoalavo compreende onze ser-viris, quatro do.s quaes membros daUnlfto Radical Yugoslava; um demo-crata' Independente; um agrário daBosnla; dois antigos radicaes servlo».Tres outros ministros r.ervios são per-sonalidodes iipolltlcas, entre as quaes sedestacam-o sr. Markovltch, que contl-nua como mlnlstro dos Negócios Es-trangelros c o profosRor Konslantlno-vllch, úm dos peritos jurídicos que Ira-balharam no aperfeiçoamento do ac-côrdo sorviü-er.-í-.ta *• quo serão even-lualmento consultados «sobre a apptl-cação desse accôrdo.

O gabinete compreende mais cincocroatas do partido dc Matchek, ummussulmano da Bosnla o um popu-lista slovcno, membros do Partido daUnião Radical Yugoslnva.

Trata-se, portanto, dc um gabinetequasi do concentração nacional ondeate mesmo a opposição associada dcBelgrado cata representada por doisdo.s seus lideres.

E* do qualquer maneira o gabinetedo unlfto servlo-croata, constituído es-peclalmente para opplicar o accôrdoapprovado ante-hontem pela regen-cia. Um dos seus primeiros actos seráprovavelmente a dissolução do actualparlamento que os croatas recusam-soa reconhecer como legitimo. O texto doaccôrdo serã tornado publico estanoite.

Instituto dos Commer-ciarios de São Paulo

A NOMEAÇÃO DO NOVO DIRECTOR

O sr. Presidente da Republica, pordecreto recente, nomeou O dr, JosóArmando Affonsoca para exercer o altocar**o do dlrector do Instituto de Ano-íenladoiia e Pensões de Ríio Paulo.

Figura dc marcada projécçfto no so-ciedade paulistana, multo estimado nelafldalgula do -eu trato è dotes dc umaformosa lntelllgcncla, o dr. «losé Ar-

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¦¦%''' ¦.i/y;/iLm ,nau •K**ilr) r-t"'lir(|-*. dlar-W|\^f : ¦"kjfóft-a&Zjánr rhóos, ao mesmo tempo que

^¦^^IJyglpL^Sto^TO^^ assimilação '.lo-, alimontot.

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ja ... Um brindo • um tublnho do paitafíih/íilA I «••¦¦¦*•• PVOTYl Mand. nom. • an- .

14/WÂAAfii I dtr# „ ,irt0 d, _ J _ p...o„. ao ^f

lob P6r«i Ollvtlra - CoIko Poitnl 1990 - Sflo Poulo.

A passagem da sra. d. DarcyVargas por Nova York

NOVA YORK, 20 (H.l — Chegou aesposa do cheio do governo do Brasil,d Daroy Vargas, que seguiu para oCanada Immedlatamente afim do vlsi-tar o casal Amaral Peixoto.

ORGANIZADO NOVO MINISTÉRIO

¦:%?,&%>¦//, </./j&iL , __. --,¦¦'-'¦:"¦;x *; h. ja»# í

Dr. José Armando Affonscca

"A ITÁLIA TRABALHA PACIFICAMENTE, SEMPRE0CCUPAÇÃ0 DOS ACONTECIMENTOS QUEENFRENTA COM A VIRIL SERENIDADE DE SUABÔA CONSCIÊNCIA" - DIZ AO "CORREIO PAU-LISTANO" 0 JORNALISTA GIUSEPPE VALENTINI

ncllisân ila 1." pagina).DISCIPLINA PARA CONSTRUIR E

mNA BíilVIA

SEM

LA PAUS,'20 (H.)!'— O novo gabl-neto ficou asalm organizado:

Ministro das Relações Exteriores:Ostria Gütierrc-j Mlnlstro do Inte-rlor, Vicente Ley ton; Fazenda, Fcr-nando Poumont; Defesa Nacional, ge-neral Angcl Ayoroa; das Minas, gene-ral Filipe Rlvcra; do Trabalho, gene-ral Demetrlo Ramos; do Fomento, Ru-ben Terrazas; do Commercio, generalJosé Anze; Educação, Bernardo Nava-Jas Trigo; da Agricultura, Carlos Ali-nas; da Hygiene, Alfredo Molllncdo. .

mondo Affonscca vem accumulondo,assim, serviços prestados ã causa pu-blica, através os postos que lhe temsido confiados e nos quaes sempre pro-curou bem servir.

Bacharel cm direito pela Faculdadede Sfto Paulo, o novo titular do Insti-tuto dos Commcrclarlos exerce, nomomento, os funeções do offlcial dcgabinete do dr. Francisco PrestesMala, governador da cldado. •

O dr .Joso Armando Affonsocaoecupou, anteriormente, os cargos dcchefe do gabinete da Secretaria daFazenda e dlrector da secretaria da cx-lineta Câmara Municipal, tendo, alémdisso, representado o Estado de SãoPaulo na Exposição Internacional deBruxellas, em 1935.

A passe do novo titular do Institutodos Coinmerclarlos, figura por certodigna da escolha do- Cheíc da Na-ção, dar-se-a nos primeiros dias da se-mana entrante.

Visita da exma. sra. d. Leonor Mendes deBarros á Escola Paulista de Medicina

PARA O PROGRESSOO telephone chama-o, agora, forçan-

do-o a ligeira Interrupção da conversa-ção.

E, retomando o fio da. palestra, as-sim esclareço o seu pensamento:

Os dois mezes que passei entre asmeus compatriotas deram-mo mais umavez a confirmação da disciplinadaunanimidade do.s Italianos que, con-flautes na sabedoria de seu governo,enthusla.slas do genlo de seu "Duce",trabalham alegremente paro construira pacifica grandeza do palz.

PROMPTOS PARA AS EVEN-TUALIDADES

Afinal, a palestra, toma, agora, umrumo Inesperado, sem ser mesmo pro-vocado. A situação lntcrnaclonnl vem íibaila e o nosso confrade italiano,adeanta:

A situação — segundo os Jornaes— é bem delicada. Todos os povos cs-tão alertas e é porque todos na Italla,bem que promplos para todas as even-tualldades, pensam na paz e acreditamnella.

UMA VIDA SADIA COM A PAZO scenarlo europeu não nas offereceu

margem para longa dlvogação. E' queo confrade italiano não desejava mes-mo abordar semelhante, theso. E, con-tlnúa:

Esta ainda gravada no,meu animoe nos meus olhos a lembrança daspraias povoadas do uma magníficamocldado, no amplo respiro do verãomediterrâneo, o qual, com as férias cs-tlvacs, dA a todos a possibilidade dcuma sã, alegre vida ao ar livro. Nascidades o na roça proseguom, o, antes,Intonslflcam-se as trabalhos de cadagênero. Em Roma, dezenas de milha-res do operários constróem um bairroInteiro, novo bairro para a Exposiçãode 11)42. São morros que cíiem, cdlfi-dos que surgem, ruas que se abrempara o mar próximo," o mar agora aoalcance da urbe.

COMBATE AO LATIFUNDIOE, aproveita o ensejo o nosso con-

frade para mostrar a acção do gover-no Italiano om promover o bem-estardo povo com medidas que visam mo-lhorar a situação do tadaii as classes importância,monos abastadas. frade Italiano.

Agora — prosegue o jornalistaItaliano — ã 1(1 de outubro próximoInlclar-sc-ão na Sicllla os trabalhospara a resolução Integral dum dosproblemas, que durante séculos gravou,Insoluto, na vida nacional. Enfrenta-seo latifúndio que pesava, com sua Iner-cia mlllenurln, sobre a economia c sn-bre a vida do uma das mais fertls rc-giões da Italla. O governo d".stlnouuma verba do dois bllhfirs de liras parnas necessidades daquelle aproveita-mento, Isto é, para a construcção dccasas, ruas, aqtieductos, etc.

PREÒCCÜPÁOAO PELOSACONTECIMENTOS

Pelo accumulo dos papeis sobreo sua mesa do trabalho, percebemoster chegado o momento de deixarmoso collega á vontade para dar atten-çfio aos seus mais immediatos nffa-zeres,

-^ Tí.ülla esta seguindo — diz oconfrade Italiano — com segurança amarcha do.s acontecimentos, certa dnnue, na hora propicia, terã o sacrifíciodc seu povo. Isso, penso, porém, nSnha do acontecer. Ninguém a deseja,mas so vier, não ha outro remédio.Afinal, em cada eampo, a Italla tra-balho pacificamente, sem preorcupn-ção dos acontecimentos que enfrentacom a viril serenidade de sua bôaconsciência.INTERCÂMBIO ITAIO-BRASILEIRO

, — Uma coisa devo aceroscentar.._-lntorvem Giuseppe Valentlnl — cadavez mata estou sentindo o intercâmbioentre o povo italiano c o brasileiro. AItalla Já 6 mais visitada pelos brnsi-loiros, que, posso afflrmar, encontra alio seu próprio ambiente; como o.s Italla-nos neste maravilhoso palz,

E é pelo lado cultural que os povosse devem conhecer o estimar. Essusrelações produzem muito maLs que o»trabalhos esparsos de todas as fonte*.O Instituto Italo-Brasllelro de AltaCultura muito tem trabalhado paraesso maior Intercâmbio: sous serviçossão notáveis. E os povos que na estl-mam, que se respeitam, são, evidente-mente felizes, ainda mesmo que entreelles, exista uma, longa faixa de çsptv-ço, Valo o espirito, na maioria das ve-zes.

Mais algumas palavras de somenosdespedlmo-nos do con-

vavel que, ao tentar um golpe contraO deputado enumera tudo quanto Dantzlg, ataquem os polacos esta ei-

a França fez pelos sencgalezci, desdeo inicio da colonização, c ainda rc-centemente, "ao contr»rio de certosboatos"."Podeis afflrmar, concluiu o sr. Oa-landu', que a França possuo na Afrl-ca Occidental uma colônia do quo to-dos os filhos estão dispostos a mor-rer amanhã na defesa do seu solo.Nossos prelos sabem ò que a Françafez por ellcs. Sabem — para Tcpetiruma phraso celebre — que "não exis-tem mais lagrimas nos pontos por on-de a França passou".DISSOLUÇÃO DO PARTIDO COM-

MUNISTA FRANCEZPARIS, 20 (T. O.) -- Nos círculos

políticos desta capital correm lnsla-tentes rumores sobre uma breve dis-solução do partido communlsta.

Teve larga repercussão o facto dosr. Edouard Daladler, ministro presi-dente da França, sc ter recusado aconceder a audiência quo lhe foi so-licitada por uma delegação commu-nista que se propunha a protestar con-tra a suspensão dos Jornaes " Huma-nltc" o "Co Solr".MULHERES E HOMENS NA CONS-

TRUCOAO DE TRINCHEIRASVARSOVIA, 20 (T. O.) —- A con-

vlte do Prefeito da cidade, no dia dcboje homens e mulheres, ucudlram aoappello c iniciaram construcções dctrincheiras na c..p'tal e nas suas cer-canias.

Em outros lugares do palz as mu-lheres continuam auxiliando os homensnos trabalhos de guerra.

As autoridades prohlblram a vendade álcool nos principaca centros.

A Cruz Vermelha contlnu'a a cha-mar as mulheres aptas para se Insere-verem como enfermeiras".

O PAPA AINDA CRÊ NA PAZAMSTERDAM, 20 (T. O.) — A im-

prensa holiandeza divulga, hoje, uma,'iformação, segundo a qual o Papa Pio.•.Il dirigira uma carta ao rei Leopol-lio da Bélgica, f-Lsando quo ainda nãoperdera as esperanças quanta A con-i ervação da paz.

SUSPENSÃO DE TRAPEGOSDANTZIO, 20 <-T. O.) - Na noite

,:, hontem foi stisnenso o trafees TSéreo

dade, pclo ar. Tambem, íoram advertidos os passageiros de quo serã limitado,nos próximos dias, o numero do trens.

Corriam rumores do que o "fuherer"

convocara o Relchatag para os 12 lio-ros, afim de fazer suas declarações.Todavia, a Agencia Transoccan podoinlelrar-se de que a noticia nao é ver-dadelra, embora sendo provável que,effcctlvamente, sc convoque o Rclchs-tag. Quasi todos os seus membros Jaso acham em Berlim.

REUNIÃO DO GABINETEBRITANNICO

LONDRES, 20 (H.) — A reuniãodo gabinete começou precisamente ãs18 horas e 30. Todos os ministros soachavam presentes. O sr. Nevllle Hen-derson, Jã so encontrava em DownlngStreet, 10, residência do primolro ml-nistro. Ao quo se presume, o embaixa-dor britannlco cm Berlim, assistiu ãreunião.

Lord Hallfax, oo chegar para tomarparte na reunião, foi alvo dc longasacclamações da multidão reunida ¦ emDownlng Street.

Os ministros deliberaram durante 2horas e 25 minutos. Com effeito a rc-união só terminou ás 20 horos c 55minutos.

Logo depois aabla-se que no correrda noite haverá uma reunião rcslrlctade ministros.

ADIADO O CONGRESSO DE NU-REMBERG

BERLIM, 20 ÍH.) — Urgente — AAgencia "Deutsche Nachrlchten Buc-ro" communica que o Congresso Na-zlsta de Nurembcrg não será realizado.

VARSOVIA, 20 (H.) — Os círculosautorizados da Polônia accentuam asconstantes violações do território polo-nez por aviões militares da Allemanha.Hontem, ás 14 horas e á» 17 horas,aviões "Helnkel" voaram sobre adynlae vários outros pontos do território po-lonez. IiOgo que os baterias antl-aé-rcas abriram fogo, os aviões se afasta-ram. Asslgnala-se que as zonas inter-dietas aos vôos estão claramente lndl-radas nos mappas allemâes c nenhumpilota pode lgnoral-as.

Sobre o awnunpto, a Ascncia "Pai",

DOIS SERÍ0S C0NFLICT0S ENTRE GUARDASALLEMÂES E P0L0NEZES

A esau sra. fl. Leonor Mendes de Barrai, esposa dosr. Interventor Federal, esteve, quinta-feira ultima, tmvlllta á Eacola Paulista de Medicina, conccituadii estabele-elmeiito de ensino superior, que s. «xc, percorreu demora-il.«li|i'il!i ,

Tendo eutliii-la-lira recepçto por parle dos alumnos eillicitorrs Uaniiflla casa ile rnslno, onde a exma. sra. d.Leonor Mettdeti dr Barro» rerelini vnrla- hnmi-iiiigen«. mon-

trou-íe a exiaa. e-po»a do ir. Interventor multo bem im-•iresalonuda eom o que lhe foi dad» observar nesta visita,tendo referencia» elogiosas purii uu lervlçoi lioipltaUrés nllexistentes. _r_.j_,

üa vixita reali».adii pela exma. »ra. U. Leunor Mendesile Barros, focullr-imcii.. nn "rllihí" ailm.i, OS prlnrlpursaspecto**.

(Conclusão da 1.* pagina).nas bases navaes. Na índia o governocitou um Departamento do Abasteci-mento de Matérias de Guerra.

CAMPO ME CONCENTRAÇÃOPOLONEZ

VARSOVIA, 20 (T. O.) — O governopolaco estabeleceu um campo- de con-contração, nas proximidades de BrcsstLltowsk, para os allemâes o cidadãospolacos expulsos das regiões frontol-riças,

MAIS 200 MIL MASCARAS CON-TRA GAZ

BRUXELLAS, 20 (A. N.) •— O gabl-neto belga autorizou o ministro da Dc-feza a obter mais 200 mil mascarascontra gaz para a população belga,AVISO AOS NAVIOS NORUEGUEZES

OSLO, 20 (T, O.) —• A visita da cs-quadra dlnamarqueza projcetadu paraa próxima semana, cm virtude daactual situação Internacional, foi In-terromplda.

Afim de avisar rapidamente os na-vlos norueguezes que se encontram emalto mar, foi enviado pela Radio No-ruega, do Oslo-Brcgen, o seguinte ra-dlo: "A situação aggravou-se conslde-ravelmcnte. Fiquem á escuta nos ap-parelhos de radio".ORDEM AOS NAVIOS ALLEMÂES

QUE SE ENCONTRAM EMALTO MAR

VIGO, 20 (H.) — Os navios alie-mães quo so encontram cm alto martiveram ordem das autoridades germa-nicas para rofuglarcm-sc cm portosneutros. A's 21 horas do hoje os na-vlos germonieos que navegavam naságuas próximas dc Vigo começavam aentrar no porto.

A'3 22 horas 3 cargueiros Já se acha-vam ancorados e eram esperados novosnavios allemâes no correr da noite. Se-gundo noticias recebidas de Madrid,numerosos navios da mesma naclona-Udade Já se haviam refugiado cm dl-versos portos hcgpanhóca.

O ÊXODO DOS ALLEMÂES RESI-DENTES NA INGLATERRA

LONDRES, 20 (T. O.) — A ImprensaInforma hoje com grandes títulos so-bre o êxodo da colônia allemã na In-glaterra.

Entro os que partiram, conta-se unstrinta correspondentes de Jornal eagencias tclcgraphlcas. O pessoal doembaixada allemã continua completoem seus pOBton, sem ter tomado as mi-nlmas precoucíiCK de viagem.

ORDEM PARA ABANDONARGIBRALTAR

GIBRALTAR, 20 (T. O.) -- TOdCSos Italianos resldent-s na colônia rc-cobsram ordens dc abandonar Glbial-tar, excepto o cônsul c o pessoal ilnconsulado.

A R1TATRIAÇAO DOS SUBDITOSNORTE-AMERICANOS

WASHINGTON, 20 (T. O.) — O «e-crelarlo do Departamento da Marl-nha, sr, Edson, após a conferência naCasa Branca, declarou que os planospara evacuação dos cidadãos norte-americanos das zonas criticas formaelaborados, podendo ser postos cm pra-Uca em breve.

O transporte dos stibdltos yankconque se acham na Europa poderá sc'realizado quasi exclusivamente por na*vlos de passageiros e cargueiros norte-americanos, sendo que a esquadra nor-te-amerlcaua pouco trabalho teria ne*-se ponta.

Estão actualmente em ngun.s euro*péas um cruzador o dois destroyers,cuja missão consiste em receber os sul)-ditos norte-americanos nas pequenosportos, afim de os levar aos portos deconcentração, onde embarcarão n bor-do dos trannotlanllcos.NOVOS CHOQUES ENTRE ALLB*

MÃES E POLONEZESVARSOVIA, 20 (H.l — Os allemâes

atacaram os postos de fronteira tlcClama e Bccklble ãs 0 horas c aminutos. Tres salvas de metrallni-doras foram dadas de uma coluna Si-tuada na Slovaquia. Duas outras des-cargas foram feitas sobre alocal, não si; assignalandovictima.

Verificou-se ainda outro ataque ger-manlco contra o posta polonez doMostywlekle, na Gilwia Poloneza. °sallemâes atacantes retiraram-se dcr-oisdo ter disparado Csntra a estação fer-rovlarla. Di__í__e|iSa Incursão doisallemâes ficaram ícriiiõs. —

estaçi"nenhum»

Salão Nacional de Beüas AriesRIO, 26 — (Da nossa succursal, pe*

lo telephone) — Communlcam-noíi o»Secretaria do Museu Naclonni de »las Artes que o Salão Nru-lonat de mlas Artes de 1939 será lnaugWM«,l»r decisão do sr. Ministro do **•«<•

cação, em 2 de setembro Proxim,;,rucomo lortlnão cm 1.*

annunclndo.de novembro.

Domingo, 27 do Agosto do 1939 CORROO PAULISTANO

PALÁCIO DO GOVERNOn »r interventor rcdcral, fez-se representar pelo, tenente José Rufino s<>-

• nnho de m» OMa militar, nas commemoraçora do "Dia do Soldado", reali-

húU,'i* 22 horas, noa salowi do Clube Commerclal.

rm visito do despedida ao er. Interventor FedoroJ, «teve, hontem, cmi.5? o nr f Wnldo O. Lcland. da Universidade <lo Woshlngton, quo bO fez

SmSSpH&S 'ló i)r«f. ftliiw, da Universidade de Sfto Paulo.

n «r Interventor Federal visitou, por Intermédio cio sou ajudante do

rrf-M eonltOO Joaquim Ferreira do Sousa, o prof Soares do Faria director «Ia

ffldode de Direito da universidade do São Paulo, quo «e encontra enfermo.

rm visita do cumprimentos ao dr. Adhemar de Harros, Interventor Fc-

deral, «teve, hontem, cm palácio, o sr. general Sylo Portella.

ri sr Interventor Federal fez-uo representar pclo capltfto Jonfiuiiii Fer-,,-,.,lê Sou-m de mia casa militar, no embarque dn padre Curslno dc Moura,

rlrtt..S. nnra níclfe. onde vae tomai parte no Congresso Euchorlstlco.

LBLLIS VIEIRA

0 dr.Adhemar de Barros offereceu, hontem,um almo- Moeda falsa...ço intimo aos membros io Tribunal de AppellaçaoSAUDANDO 0 CHEFE DO GOVERNO, FALOU 0 DR. ACHILLES RIBEIRO,

PRESIDENTE DAQUELLA ALTA CORTE DE JUSTIÇA

III1H V laja para Recife, onde vae

USTREi POSSE DO NOVO E1LLARCEB1SP0JEJÃ0 MMUMA CARTA DO CONEGO DEUSDED1T DE ARAÚJO

Fscrcve-noíi o conego Deusdcdlt do\rauJo, Vigário daa Perdizes, Illustre.sacerdote e publicista e nosso prezadocoilaborador:

"Sr. redactor: — Antigo redactor eainda obscuro coilaborador do "Cor-

rolo Paulistano", com o fito dc '-los-mzer confusões, peço ao caro contra-de a publtcaçiio das Unhas seguintes,em nosso querido Jornal.

Em o "Estado dc São Paulo dehoje 2G do agosto, pagina 4, columna7 o sr. J. K. estampou um alentadoartigo,' a propósito das homenagens,que serão prestadas ao nosso novo ar-ccblsi», o exmo. revmo. sr. dom JoséGaspar de Aflonseca c Silva quandodn posse dc s. exc, cm 17 do próximomez de setembro.

Não sei porque fi. a. fez nesta publl-cação duas "declarações" que eu, omais humilde representante do cleropaulista; nüo quero deixar passar semveemente protesto.

Uma dellas cheira um pouco a rc-volta e outra, toda envenenada de per-ridlál até poderá attingir o próprio no-me do Joven pastor paulopolitano.

1. "Na verdade, escreve o sr. J.B.-j para que a posse dc D. José Gas-par seja acontecimento notável na hls-torla da fó catholiea cm São Paulo, náoera necessário que autoridade» e soda-llclos delia se occupnssem como o vêmfazendo: bastaria a intensa vibraçãoque vem reinando em toda a grei ca-tholica de São Paulo" (o grlpho émeu).

Não 6 verdade, sr. redactor. A" au-toridade ecclcslastlca compete, de dl-rclto e de dever, promover manifesta-ções desta natureza; não é licito se-parar-se, na egreja de Jesus Christo, o

tu-proprlo", sem obedecer tias seuschefes, priva-se o povo da graça supe-rior, que santlflca os seus actos.

Faz mister, sim, que o i»ovo aja deperfeito accordo com as determinaçõesdiocesanas. Mercê de Deus, Jamais seconheceu solução de continuidade nogoverno da Egreja Cnthollcn, Apostou-ca, Romana.

2. A segunda declaração do sr. J.R afigura-sc-me ainda mais lnielizdo que a primeira, porque suppóc s. 8.ter o exmo. revmo. sr. dom JoséGaspar de Affonscca c Silva "Inimigos

cm São Paulo. Assevera o redactor re-llgioso do "Estado": "Se alguém pre-tendesse Impedir ns manifestações aealegria do povo cathollco pela possedc D. José..." (o grlpho sempre meu).

Isto, sr. redactor, não 6 só Impru-dencia, mas também ausência comple-ta de elegância moral. Porque, todosos cathollcos de São Paulo, com a suaautoridade c o seu clero á frente, filhosesclarecidos e devotados da santa egre-ja cathol!eav-Jeceberão, dc coração ode alma, o novo arcebispo dc São Paulo, sem olhar apenas a pessoa de sexc, aliás digna de todo o respeito,mas principalmente o eleito da SanlaSc, o legitimo chefe espiritual dc nossaArchidloccsc. "Roma locuta, causafinita est", ou então, "Deus falou e. de-terminou pela bocea do Papa Pio XII,gloriosamente reinante", phrase hls-torica, ou semelhante a uma, que il-luminou celebre concilio oriental, sobo governo do Pai» São Uão Magno.

Grato. sr. redactor, pela publicaçãodesta singela nota que, entretanto, dc-ve traduzir o sentimento de todo o cie-ro e povo cathollco de São Paulo.

Do amigo e velho collega dc impren

mmW ^JmWl^mm\\mmmmmWmTa\í^rr^ mmm%Wf^á^fií^^^.'y^'v4 ''* 't,-Atf.\r1-i\-r1u}*tVa\m\ T» ijjj' J^jjfit iut

Flagrante do almoço hontom, realizado, no Palácio dos Campos Elyseos

povo do'seu legitimo governo espiritual, sa, — Ca.) Conego neusdedil dc Arau-mvorciado da autoridade, agindo "mo-l Jo. - S. Paulo, 20 de agosto de 11)39.'

MISSA NA EGREJA DE S. GONÇALO, EM LOUVORDE N. S. APPARECIDA

emRealizou-se, hontem, As 0 horas, na egreja de São Gonçftlo

^^.m canUida

louvor de Nossa Senhora Apparecida, em presença do fnc-simlle da^"Z

S£S& í&£3 Assis, sendo a <^^^t^^^dr. Adhemar de Barros, Interventor Federal, c sra. d. Leonor Mendes dc Bar-ros e nor outras altas autoridades. ,, ,'

O^aSnV» da Imagem da santa seguiu, As 14,10 horas, par»i Santos,acompanhando a Recife a peregrinação paulista que sc destina ao III Con-

gresso Eucharistico Nacional.

O Interventor Adhemar de Barros,proxegulndo nu sua Iniciativa, dc re-unir em torno dc sua mesa todos osque devem collaborar com o governo,para maior grandeza do Estado o doBrasll, convidou os desembargadoresdo Tribunal de Appellaçao para umalmoço Intimo, que sc realizou, hon-tem, ás 13 horas, no salão dc rcíol-ções do Palácio dos Campos Elyseos.

Compareceram a «ase almoço os srs.desembargadores Achillcs de OliveiraRibeiro, e Arthur Whltaker, presiden-te e vice-presidente daquelle Tribu-nal; Manuel Carlos, Meirelles dos San-tos, Macedo Vieira, Bcrnardes Junior,Antáo de Moraes, Frederico Roberto,Gomes de Oliveira, Leme da Silva,Paulo Passalacoua, Ferreira França,Vicente Mamcde de Freitas, AlcidesFerrari, Thcodomiro Piza, Cunha Cin-tra, J. C. Azevedo Marques, Arman-do Fairbanks, Vicente Penteado, Pau-lo Colombo, Mario Guimarães e Ma-nuel Carneiro.SAUDAÇÃO PROFERIDA PELO DES-KMBAItOADOR ACHILLES RIBEIRO

Ap«ás a refeição, durante a qual osaltos representantes da Justiça Esta-dual trocaram ldéas com o Chefe doExecutivo paulista acerca dos problc-mas que mais interessam a vida doKstado, levantou-se o desembargadorAchillcs Ribeiro que pronunciou o sc-gulnte discurso:"Cumpre-nos agradecer, neste con-vivio, sem precedentes, dado o cunhocoilectivo c cordial que se lhe im-prime, — o grato convite dc v. exc.para este agape, cuja lembrança rc-vela assim primores de gentileza, co-mo segura percepção do quanto se fazmtstér sc coordenem os poderes pu-bllcos cm beneficio dos Interesses ge-raes do Estado.

Dcsfarto, salientando princípios demutua assistência, com alta finalidadeadministrativa na orbita de suas at-trlbuiçõe3, de publico quer v. exc. as-signalar, com aculdado objectlva e lar-ga dos factos, a funeção especificado Estado dc realizar o direito, paracuja pratica, como homem de gover-no e descortino, estamos certos n.lopoupará esforços.

Realmente, sem que por via da jue-tiça, compreendidos os princípios dcsemelhança de natureza e dc divisãodo trabalho, se opere a solldarledaclesocial, que se Impõe como regra dedireito, íallecerA á sociedade, da qualo Estado 6 sua expressão política maisalta, o Imprescindível para sua subsis-tenda ou aperfeiçoamento, o que Ira-portará no conlraclar a própria Indo-le humana.

Nesse nobllissimo desígnio, não sc-' o poder judiciário que se caqui-

pclonacs, nfio só o exemplo de civis-mo e desprendimento, senão de Ira-balho o sacrifícios,"

Alheia ás paixões ambientes, mas vi-gllante ás exigências sociaes, comoInstrumento de readaptação do direito,busca a magistratura, nos seus Julga-dos, dcrlmlr qucrcllas e contendas, apa-zlguiir ânimos, surpreendendo anseiose aspirações geraes; sem se deslumbraidos seus deveres para com o palz e seusasslgnalados servidores.

Eis porque, testemunhando agrade-cimentos cm o nosso nome e no doseminentes collegas, ao enunciarmos vo-tos pcla grandeza dc São Paulo e d(.Brasil, permanente anhelo dc todo cl-dadáo, erguemos nossas taças pelo go-verno de v. exc, cuja administração,é penbor de progresso e prosperidade.

Fazemol-o, ainda, cordialmente, |mi-Ia felicidade pessoal de v. exc. e dcseus .Ilustres auxiliares, aos quaes naoha esquecer como preciosas collabo-radotes, que o são.

Elcvamol-as, outroslm, .:oin«i symbolosdc augustas o lmpondérà":ls forças es-plrltuacs, nesta hora sem ar de tantasinquietações, quando 80 processa furlo-sa-!M-ateltiçãij dc veiem entre ns p&ivos, porque precatados cabedaes de

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IRINDES de VALORA

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m TERRENOS AÇ AINDA

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SORTEIOS IRIlSTRfiESil

cultura e civilização; glorlflcando-se aDeus nas alturas, sc derrame, como tiodealbar da éra chrlstã, paz entre oshomens, ungida de tolerância, com-preensfio e justiça."PALAVRAS DO SR. INTERVENTOR

FEDERAL

JA nn 1833, M» <; ha mu umiu». " eiperléin don homens ie manl-tentava rut fnWfli-ttcao do dinheiro* ««mm poderemos vrr pur esteio-eumenlo encontrado no roaoo n." 14, "aolos o parecerei do ConcelhoX. 11 pertencentes ao Archivo do Betado de Blo Paulos

"Em data de 3 de Janeiro de 11138, João Ilapt." Rol/.da Hllva, Juiz de 1'nzdu Villa do Santos: levava ao conhe-Cimento dO Presidente da 1'ruvlncla, Rafael Tnblas tleAguiar, que encaminhou para o concoü*10 da Provínciadooumontos do que t«»m feito no Juizo do Paz, sobremoedas falsas que de ohusma aparecerão, vindas du Per-nambuco, 0 da qual consta Ur ulgumaii subido para uCapital.

Punha a disposição do mesmo Concelho para que de-liberosom como [OSSO conveniente, aparas de cobre, quan-tidade dc moedas quarentlnhas, mal batidas, o chapinhas.

Dis o Juiz do Paz; Se as autoridades nfio olharempura semelhante peste, que graça entro nós, afirmo a v.Exiis. que estamos perdidos uma vez que as moedas nfiose recolha,

O mui 6 tfio grando que faz mais conta cada um donós cortar üm braço pata salvar a vida no resto do corpo,duque perder a vida por faliu do uma deliberação,

O governo Provincial encaminhou para o Concelhodu Província."

O documentário vastíssimo sob quaesquer aspectos i|ti« sc deseje es-tildar São Paulo, quiçá O llrasil, mis SCUS períodos de formaçfio política,econômica c social, c uma fonte cujas riquezas nfio lim fim, jielo volumee pela significação do qtu: s«» encontra naquello notável Departamentodo Estado.

Um trabalho Intensivo do 10 annos consecutivos, «om quadros defunccionarios especializados im domínio da Investigação histórica, talveznâo consiga, ainda assim, revelar em latalojraVãi» perfeita e accesslvel,o mundo de papeis existentes no sodalfclo da rua Visconde do Riu Branco,237, Só os autos cíveis do anno dc 1700 oecupam toda a ala direita deum dos grandes salões daquella casa. E ainda nfio foram tocados. E scconsiderarmos que o Archivo terá a mlisfio de reunir sob sua guardatodas as preciosidades entregues ao zelo das municipalidades do Estado,chegaremos a concluir que ali é o centro Inlellceliial de todas as culturasrelacionadas com o glorioso passado da nossa gente.

Esta semana finda, estiveram compulsando <>s registos paroohlaesda Penha e dc Sanla Iphlgenltt, para a Procuradoria do Terras, os srs.drs. José dc Ramos Saraiva r. Benedicto Vieira França. Também o sr.Josc Miranda Leite consultou documentos sobre os prodromos da Inde-pendência o actuação da prlnceza Leopoldina, I». Maria Lydla Rebouçasde Araújo c D. M. Lourdes Pereira de Sousa, da Faculdade «le PhllOSO-phla, consultaram as Revistas do Museu Paulista, Museu Nacional eInstituto Histórico, assim como o sr. Anlonlo Arantes dc Moraes, estudouna Bibliotheca o.s decretos dc legislação de 1S87.

Estiveram no Archivo, 03 srs. dr. Djalma. Forjaz, director do De-parlamento dc Estatística; dr. Gustavo Oniloy Filho; assistente technicodi» mesmo Departamento; tenente Oodofredo J. Santoro, da 2." Região

.Militar; Marccllo Itcllm, dc Xlrlrlca; dr. Adolpho Nardy Filho, João

Respondendo á saudação do desem-hárgador Achllíés Ribeiro, disse, entreoutras coisas, o Interventor Adhemarde Barros que, sc os 'ilustres magistra-dos não encontravam, ali, a pompaque mereciam, encontravam, entrélau-to. na simplicidade daquelle almoçoIntimo, a par da franqueza com quelhes falava, o carinho que se lhes de-via e a satisfação com que os via reu-nidos em torno á sua mesa.

Quero c devo falar-vos, diz a. exc,de magistrado para magistrados, eisque, se homens da Justiça sois, sc «inti-tidiana e dignamente distribuis justi-ça justiça plena, com uma consciênciarecta e pura, lambem eu, diariamente,procuro fazer com que a Justiça presidaa todos os meus actos. E, diz-me aconsciência, que assim o tenho feito.

Passou, então, <i. exc. a discorrercobre os problemas administrativosanalysando todos os sectores da publl-ca administração, abofdando diversosaspectos das questões mcdlco-sociacs,especialmente aquella que já resolvera,—• o recolhimento dos insanos mentacsque jaziam nas cadelas publicas do Es-tado, na mais dolorosa e cruel pro-mlsculdade.

Discorreu, também, sobre o sanea-monto do Thesouro, que tem agora cmdia todos os seus pagamentos; sobroÒ3 problemas àffectos ás Secretarias daViação, Agricultura, Educação o Sau-dc Publica, porto de Santos, emfim,

»<•>' Hlg-ma Jormu,. ™-.-.;^

que lhes fazia esta exposição porque

SORTEIOS TRIIISTRAESf ISCALISAOOS PELOGOVERNO FEDERAL

REABASTECIMENTO DE GUINANO INTERIOR PAULISTA

RIO, 20 (Da succursal, via aérea)— Com referencia á nota divulgada

Vieira Filho, Arllndo Vieira, \nUm\nJJiLmm,ii BitU.iit.r.uil, Lauro uos ia,di.iihu da Rcp.iiliviii de TliníspõTtes da Secretaria da Educação; padreMoysés .Miranda, dr. Plinio Travassos, professor Olavo dc Carvalho, dr.Carlos Draga Junior c outros visitantes.

O dr. Everardo dc Sousa, revendo nos documentos do Archivo, umacópia que ha 50 annos fizera do Rocio dc São Paulo, quando funceluna-rio, assignalou esse original com uma declaração dc próprio punho,coincidindo completar naqucllc dia 70 annos de cdade. E' um episódiorarissimo, senão unlco. Melo século depois, o trabalho de um funecio-nario receber de novo a assignatura do seu próprio autor. Ambiente develharias...

O dr. I*. Romeiro leve a gentileza de offerecer ao cenaculo archi-vario de São Paulo, o opusculo sobro o histórico de Campos do Jordão,obra Interessantíssima c pouco divulgada. O sr. dr. Hcraollto A. Pereira,de Victoria, no Espirito Santo, solicitou os livros editados pelo Dcpar-tamento, os quacs lbe serão remeti idos.

A Prefeitura dc Araraquara, por nlmia gentileza do seu illustre Pre-feito, dr. Antenor Borba, em officio dirigido ao director do Archivo,ratificou o convite pessoalmente feito pclo sr. Dorival Alves, para asfestas do dia 22, naquella linda cidade.

A Secretaria da Educação e Saudc Publica, a que está subordinado-o Departamento do Archivo, requisitou os seguintes processos, immcdlata-mente enviados: Kelix Othcro, João Baptista do Oliveira Garcia, IlapacyLemos dc Siqueira, Hcniiqucta da Cunha Simões, Maria Laura Reis Gui-marães, Maria Apparecida Gonçalves, Rosa Tocchl e Julien JacquesFalirei. Extrahlu-sc também uma certidão do Registo Parochial refe-rente a terras dc Parnahyba. A arrecadação do 1." semestre, dessas cer-tidões, sobrepujou em dobro a da «Io.anno passado, cm egual periodo,atlinglndo Já a 32 contos.

O Archivo receberá com agrado os jornaes do interior para suascollecções, bem como todas as obras editadas para a Bibliotheca.

E r.oiicita os moços a estudarem coisas velhas porque o passado, mesmode cabellos brancos, ó sempre... sympathico!

OTAS A LÁPIS

COHIMP OE JDO INTERIOR NESTA

fliiliCAPITAL

Deverá rcallzar-se, nesta capital, nopróximo mez, uma grande concentra-cão de jornalistas do interior, Inicia-Uva esta patrocinada pcla Interven-torla paulista no propósito dc estabe-lecer um contacto mais Intimo entroo governo do Estado e os lldadores dojornalismo no "hintoriand". Aos re-presehtantes da Imprensa, no inteilor«io Estado, está sendo endereçado o se-gulnte convite para participarem daconcentração nesta capital:

"De ordem de s. exc, o sr. lnter-ventor Federal, dr. Adhemar de Bar-ro3 tenho a honra de me dirigir aV. s. com o fito especial de exporo que se sckuc:

considerando s. exc. que os jornaesdo interior de S. Paulo, afastados

tante credenciado, para o fim de se-rem reservadas passagens e aposentosnesta capital. .

A chegada deverá dar-se na manhade 9 e a partida á noite de 10, aendoque um programma de visitas estasendo prepurado aos jornalistas do in-terior pcla primeira vez convidados cmconjunto c hospedes de um Chefe deEstado. , .

Grato pela attenção da resposta,flrmo-mc c, aproveitando o ensejo paiaapresentar-lhe os meus protestos damais alta estima e distineta conslde-ração.

(a.) Pranchlni Neto, r.uxiliar dogabinete".

Até o momento, já ultrapassa dc 100numero de Jornalistas do Ínterim

vera ao seu destino, eximindo-sc a res-ponsabilidades.

Dentro das suas attrlbuiçfios, col ir.-borarú, «orno o tem feito, cum o Exc-cutlvo, a cujas funcçôes vem v. exc.Imprimindo brilhante desempenho, fri-sado de r.olavels serviços A causa pu-blica.

Não ee insurgindo contra suas fina-lidades, para a ordem lc-"al sempreconcorrido tem a justiça, a qual, as-sim como soe resistir aos desmandose abusos, também costumo, distinguir ehonrar varões de prol, cuja actuação,como a «tle v. exc, lega ás geraçõesfuturas, mormente em *

passos excc-

ções da Anglo-Mexican Petroleum CoLtd., de que a referida Companhia já!vem mantendo desde algum tempo u'.razstocks de gazollna dc aviação nos se-guintes localldudes do interior d.' SãoPaulo: Aragutiry; Araraquara; Avan"-;Bauru'; Bragança; Campinas; FazendaGuanabara; Garça; Itapetlnlnga; Ja-hu'; Piracicaba; Presidente Prudente;Rancharia; Rio Claro; Rio Preto; San-ta Rita; S&o Carlos; Sáo Manuel; SãoPedro c Taubaté.

Estamos também informados que. areferida Companhia dirigiu no dia 22do corrente, uma communicação aoDepartamento de Aeronáutica Civil des-ta cop|tal sobre o mesmo assumpto.

Fica pois, assim provado que a An-glo-Mcxlcan Petroleum Co. Ltd. tudovem fazendo para cooperar com o De-partamento de Aeronáutica Civil ara,o desenvolvimento da aviação civil nopalz, mantendo stocks dc combustívelnos cidades do interior de Sáo Paulocomo se pôde ver acima para o abas-tecimento de aeronaves.

deveriam elles estar ao par dos magnosassumptós da alta administração doEstado, uma vez que tem os dignas ma-glstràdos paulistas do Egrégio Tribu-nal dc Appellaçao o seu tempo todo nl)-sorvido com o distribuição da Justiça,o que fazem com raro brilho, ulto pa-triolismo o grande elarivklenciii, meie-cendo, por Isso, os applausos do poderpublico.

E, depois de se referir o Interventorpaulista ás obras do Palácio da Jus-tiça, que terão breve reinicio para amais rápida terminação, depois do va-rias considerações ainda sobre a Justiçasocial de menores, Reformatorio Modc-lo, assegurando o breve separação dasmeninas, (jue serão transferidas paro oGuarujá, no edifício construído parareceber os Insanos, terminou s. exc.agradecendo as palavras proferidas pc-lo desembargador Achillcs Ribeiro esaudando, nas pessoas dos srs. des-embargadores, toda a magistraturapaulista que tão bem sabe honrar onosso Estado e dignificar o Brasll.

E' CORRENTE QUE O JAPÃO 6 apátria do Chrysantemo. Entretanto este6 originário da China. Confucio, qui-nhentos annos antes de Christo, ceie-brou o Klku Klndi (o chrysantemo),nascido sob o céo da China, tendo ai-gumas espécies recebido nomes poctl-cos: sorriso da lua, cabellos de mus-mé, etc. Os japonezes multo mais tar-dc, Importaram a planta e aperfeiçoa-ram a belleza das flores por meio decruzamentos c de cuidados especiaes.

Foi o íroncez Bloncard que lntrodu-zlu o chrysantemo na Europa cm 1789.

* * *CARLOS II, da Inglaterra, era in-

telllgente, porém; "errado",

aozava mais do que governava.Um poeta da córte escrevera, a seu

respeito, este morda/, epltaphlo:"Aqui Józ. nosso rei patriota,qual foi: nem ata nem desata.Nunca disse uma coisa Idiotamos nunca fez uma sensata".

Foram-lhè mostrar o epltaphlo. Car-los II leu, sorriu, explicou:

Rochester tem razão. Apenas, 6

Visita do sr. Secretario daEducandarío

"D Dustíça

uarte

preciso trne í*c saiba: a.s coisas que eu coierl»sada;

nal parisiense como o creador do ce-lcbcrrlmo Joseph Prudhomme gostavade pregar partidas aos seus camaradase até aos seus melhores amigos.

Uma noite, encontrou Monnler no"boulevard" o seu confrade Caby, quedava um passeio hyglenlco depois deJantar, e disse-lhe:

Tenho dois bilhetes para o Va-rlcdades; vem commlgo.

Com todo o prazer... — respon-deu Caby — Prectso, porém, dc avisarminha mulher...

Não vale a pena. Até mela noite,náo flcarív ellu Inquieta. Além disso, ex-pllcar-lhc-ás que fui cu que te con-videl, te desoncamlnhel.

Ora, num dos intervallos, Monnler, apretexto de tratar dum caso urgente,deixa o camarada, toma uni llacre emanda tocar para a casa dc Caby, cuja.esposa é uma criatura, além de clu-menta, genlosa e autoritária.

—- Bôa noite, minha senhora, queriafalar com Caby...

— Não voltou ainda para. casa, omiserável! — respondeu a dama, en-

digo são minhas; as que eu faço, aãodos meus ministros".* * *

UM «CIENTISTA conseguiu averl-guar que, cada movimento dos olhoshumanos produz uma leve correnteelectrlca. O referido homem dc sclen-

Quizcra bem saber onde elle teráficado até estas horas!

E o conhecido humorista volta, parao Variedades, esfregando as mãosde contente á idéa do que aconteceráao pobre Caby quando disser á esposa.

cia construiu um apparelho que. acclo-!'lue esteve no theatro com o seu amigo

nado por essa corrente, regista todos osmovimentos dos olhos. Pelas cxperlen

pela distancia, da capilal, encontram- qu0 accederam ao convite que hes íoise em situação de prejuízo noticioso, dirigido, devendo, assim ter extraordl-pela. dlfflculdade de acqulslçao de rna-...rlal redacional;

considerando s. exc. que o nobre pu-bllco do Interior de S. Paulo — a realc esplendida força econômica do Es-tado — tem o direito de melhor serinformado sobre OS acoutccbnenlosque travem benefícios collcctivos:

considerando que o Estado novo,inaugurado em S. Paulo por s. exc,tem realizado obras de grande bene-merenda, para a população, nao di-vulgadas ainda pelo "hinterlond amrazão exactamente dos difficuldadesdistancies;

considerando abida que a imprensa— honesta orientadora do opinião pu-blica — merece a melhor attcnçio,defercncla e carinho do governo, man-da k. exc. num gesto que é o primeiro¦niã"Tflgtõrtirtto-S7 -Paulo, que eu dirijaa v, s. um convite para vir a estacapital nos d'.as 9 e 10 de setembropróximo, para conhecer as obras tca-lizadas pela sua alta administração

Caso v. s. esteja Impossibilitado derealizar pessoalmente a viagem cmquestão, pediria cu designasse V. s.um representante credenciado do or-Ram dc imprensa sob sua competente«liicccão. ..

Rogo uniH resposta urgente, contir-marido •» sun vinda ou a õo represen-

nario Interesse a grande reunião de

profissionaes da imprensa a rcallzar-scnesta capital.

PROF. ALFRED AGACHEsuo Puulo, pelo "Cru-

„.i.-«, "do sul", o eminente urbanista frun-T, Alfri-il Aituclic, que desde u dia

,,tíi no Rio dc Jnnclru."rtciioviindo u vinil», que uuur,i 'iuc_an-

Cli(.'giirí«_ h')ie »rj: do.'""''prol.

. . -...ente vem iMctido" » noas» ten»».-.--;r^^K^i^t J« que

rcnldcn, ... ,. ¦ \

"'Aulo-Eiitrndas cslfi conetinir, o entre »'s represa» «le Santo Ama--'- - -lulodromn, que deverá

,, „„.n uma Brandi* corrl«.amteináclonaí no dl» 12 «le novembro, en-

fSSSSm' tcomnSí.deiaáetWd»«le em lnter

¦íòr* a "cidade- atellUe" de nosaa cnpl-tal. CUJ°»

"°"^lm fi!l0 *" "Ut°r'atavcl urbanista.

Tanto an obras dn nova zona. oia A.iiri-iíjtrndar. ei

de Santo Amacomo as doInnuiiiirado com

li, UU UVISM«H'V1

D "actualmente em «ma phase de aetl

vldttde excepcional.O prof. Acachc ficará alguns dias ape-

r,„o íntre nós coiiltando a BA. Auto-M-?n .„.,Z 5.' no dia 3 de setembro umtrM.de churrasco" ,m Intcrlngo», afim de?,ue o puMIcS'vorlllnuc de perto o quantaJ« «Scintou nas obras no espaço d*, u n»r.no, intervallo exacto entre a. VMKW»visita do prof. Agacbe c a u'11"'» ,.qua°nos iti. quando, com uma f03ta '«•-!"lcf'"oi

apresentada ao publico a nov» zona drInícrlagos e o Riiloíromo.

ao ^«_-_-I cias cffectuadas se verificou que os.olhos su mexem cinco vezes durante aI leitura tluma linha de Jornal, ficam

ImmoveLs quando abanamos a cabeçaverticalmente c sc deslocam uma ve/,quando a inclinamos para o lado.

* * *NAO SAHIll AINDA do cartaz o

caso dar, cinco gêmeas canadenses quese tornaram, liara o grande domíniobrllannico, "filhos nacionaes", poissão os poderes públicos que attendema todas as despesas necessárias 6, suacriação.

Incluslvamente, moram hoje os cincomeninas — e seus paes, naturalmente —numa casa que lhes tel olferecida peloEstado em Calander, no Ontarlo. Ora,nada do quo diz respeito a essas crian-ças escapa à curiosidade do publico...nem ã sua superstição. Assim se for-mou uma lenda segundo a qual as pc-drlnhus soltos do carreiro que leva ticasa em questão não apenas dão sorte,no sentido geral, mas tem especlalmen-te a virtude do tornar fecundos os ca-saes estéreis. E por Lsso é necessário,dc vez cm quando, renovar as pedri-nhas, a que o povo chama "pedras denascimento".

E' DE SE PRESUMIR a tendênciaparn o dcsappareclmcnlo dns clnphan-tes, dados o progresso e a vulgarização jdo Jogo do hllhnr.

I Monnler. **« >l! >!<HA DE SER COISA inédita um fes-

tlval com estes contrastes:Traje de vigor, para um baile em

tablado, num jardim marajoara, estan-do rotulada a festa de — "noite vlen-nense"...

* * »A GYRIA PE'OA como tlrlrlca. As

phrases da gyrla vôm da gente meudae sobe ás nltas camadas, sendo curió-sas os modificações que apresentam.' Cada um quór melhorar a phrase. :

O "conversa piolle, para boi dormir",tem apresentado fôrmas dlffcrcntes.

Certa vez ouvimos dc distlncto jovenesta tirada — "isto c conversa calldapara derreter sorvete...".

Mor acto se verificou ainda, não faztempo, com um illustre cathedratlcoque cultua o classlstho, c nfio "quebra

a linha".Ouvindo, ein nxia dc rapazes, a ex-

pressão "conversa mollc para Ixil dor-

mii", Impressionou-se c no primeira"chance" sahiu-se com esto tirada: —"isto é um collóquio flacido, para ador-mentar bovinos...". Vicio de língua-gem castigada, desmedido apego aosclássicos.

FABER

0 ARCEBISPO ELEITO Á

ivlte «ue lhe fc/. a dlrectorla da Liga referido Educandarío, foi convidado para o almoço quei lhe

as o 'd?.

Mói» Rezende, Secretario eslava preparado. O dr. Moura -WgJft^Sg^satisfação que lhe proporcionou a visita aquella. utmissimainstituição, onde se acham abrifada» 1 '. i >i •

Publicamos, no nosir» "cllch

Attendendo ao convitedas Senhoras Cathollcas o _. .da .luitica, acompanhado do dr. Sebastião Medeiros, dl-rector do Departamento do Serviço Social, visitou, hontem,«> Educandarío "li. Duarte", filiado aquella. AssoclaçSo.

S me depois «le percorrer todai ««" derwnilencla» .Iol .,...i..i.. «In vl«i|-i de ¦». rxtum asiierto. apanhado

Calcula-se que do 1830 até hoje sc «fAQA IU? PftRTÍlí.ÀÍ,"fabricaram no mundo dois mUhõcs de brturt. VU 1 \JIX 1 UUnubolas de bilhar que são, como sc sabe,do marfim. Ora, dum par de defesasde clephante não se extraem mnls dc7 bolas; e assim o bilhar vlctlmou, numséculo 300.000 clcphantes.

Não admira, pois, que o nobre pa-chyderme Vá ficando cada vez maisraro...

it íf tfA RESPEITO do escnptor e carica-

turista Henry Monuier, recorda um jor-

O dr. Álvaro Soarca Brandão, il-lustre presidente da "Casa dc Portu-gal", recebeu de s. exc. revma. d. JoséOaspar de Affonscca fi Silva, ora cmItanhaen, o seguinte telegramma:

"Sinceros agradecbncntos a v. exc.com cordiacs votos dc felicidades áleal gente portugueza. (a.) .rcobispopleito dc Sfio Paulo"

CORREIO PAULISTANO Domingo, 27 do Agosto do 1939

Consultas Médicas GrátisV. i, «lti doente? furova p_u t

Caixa Postal, 87*5 — SSo Paulo« inebria uma fctclta, dt mcdlio eip.ildll.u, Inieirsmentt v»n«

Nome —._....._•.. -«.....__..._—..¦...........^...............,,Endereço...................._............_....... .................Kit.nlf ..................a M

Syniptoinut rornplrtoi y.,,-,,, ._.............—-...—

A VISITA DO SR. MINISTRODA FAZENDA A SÃO PAULO

OS LAVRADORES PAULISTAS UNANIMEMENTE ESPERAN-ÇADOS COM OS SEUS RESULTADOS — FALA-NOS

O DR. FIGUEIRA DE MELLO

Noticias do InteriorSANTOS

©A NOSSA SUCCURSAL)

SANTOS, S5.VISITA DO DR. MOURA REZENDE

A SANTOS — Esteve, hontem, nulacidade o ar. dr. Moura Rezende, Be-cretario da JiiRtlçn, que foi nguiiidadopelo dr. Cyro Carneiro, Prefeito Mu-nlcipnl, oue o acompanhou ató ú Dc-lcgacln Regional, ondo lol aua exo.recebido pelo dr. Aguinaldo do Arutijo

I Abordado pela Imprensa, roctiMU-Ma fazer declarações de qualquer natu-

!reza.GENERAL VICENTE ROJO — Pa*,

cou, hoje, por Santos, n bardo do "Al-cantara", o general Vicente Rojo, quefoi chofo do Estado Maior do ExercitoRepublicano hespanhol, durante o mo-

I vimento nacionalista, tendo sido um

RIO — (Da succursal. via aérea)— A fiiiccursnl do "Cnrrclo Paulista-no" recebeu a visita do sr. Luis VI-cente Figueira de Mello, elemento as-sãs conhecido nos altos círculos doEstado c que, nesta capital, tem sidoum dos Incansáveis batalhadorcs cmdefesa dos Interesses da lavoura ca-fcelra.

Aproveitando o ensejo, tivemos op-portunidade de entrevistar, o nossovisitante que é lavrador no municípiode Plrajuhy e membro da Commissfioda Lavoura, que I030 & chegada es-elareceu:

"O motivo da minha visita aoRio de Janeiro, foi o de estar como meu Irmfio, dr. Jeronymo Figueirado Mello, quc exerceu, ató ha bempouco tempo, o carço de ministro doBrasil nn Polônia, onde esteve váriosannos, e que regressou agora no Bra-sll, em companhia de _-'_:•> família. Naqualidade de membro da Commlssí-oda Lavoura, tenho tido contacto comos poderes públicos, a respeito das pro-vldenclns por ella pleiteados.

Relativamente a viagem e aos resul-tados ria mesma, do sr. Sousa Costaa Paulicéa, o sr. Figueira de Mellodisse-nos o seguinte:

A Impressüo que eu tive, perfcl-tamente idêntica á dos lavradores deSão Paulo da visita do sr. Ministroda Fa_cnda áqtiella cidade foi optl-ma. A attitude do sr. Ministro SousaCosta foi sempre de grnnde solicitu-de para com a lavoura. Porém, se ns-sim é possivel dizer, desta vez os la-vradores tiveram as manifestaçõesmais inequívocas do scu Rrandc Inte-resse em resolver as questões economi-cas do café e tambem a magna ques-tão das dividas dos lavradores,

Leu as declarações que nos fez s.exc?

Ll a entrevista publicada no"Correio Paulistano", concedida poroceasião do scu regresso ao Rio deJaneiro. E' mais uma prova, essa en-trevlsta, do Interesse de s. exc. pelascoisas de São Paulo, e rio empenhoque tem em resolver multas questõesde difflculdade natural, que certamen-te encontrarão, no scu espirito argu-to, a soluçio mais conveniente. Dc to-da essa viagem do dr. Sousa Costa aSão Pnulo, alem elas demais impres-sões favoráveis, uma ficará eterna-mente gravada na memória dos la-vradores de São Paulo: "E' quandos. exc. disse que o governo tudo fa-ria para que os fazendas não mudas-sem de dono, isto ó, que os lavrado-res pudessem ficar na posse das mes-mas, de tudo que plantaram c crea-ram, podendo a_-slm gozar o resultadodos esforços feitos, não permittindo,assim, os poderes públicos, que os la-vradores, sujeitos a uma tão longae dura crise, fossem afinal reduzidos& penúria. E' o reconhecimento de s.exc, auspicioso para nós, do grandetrabalho, dos lavradores do café noBrasil, em prol da economia nacional.

Deve, tambem, ter conhecimen-to do quo nos disse o dr. Oswaldo deBarros?

Acho que o sr. Oswaldo de Bar-ros, director do Departamento Nacio-nal do Café, interpretou fielmente, nasua entrevista ao "Correio Paulista-no", o pensamento dos paulistas, noque toca aos assumptos tratados pelosr. Ministro da Fazenda, por oceasiãoda sua visita a este Estado. O sr.Adhemar de Barros diz, com muitarazão, que São Paulo confia e crÊ.Nestas condições, não somente a ac-çáo do dr. Sousa Costa, como a orien-tação do Presidente Getullo Vargas,dadas ao panorama econômico do paiz,

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enchem ou paulistas dc confinnça, ]>or-que elles, c cm particular a classe dalavoura, tém certeza que os funda-mentos do E'tado novo e a maneirapela qual nella sc encaram os Inte-resses sagrados das classes produeto-ras, constituem, por esse motivo, nsmelhores cspcrnnçns para o futuro, nãosó dellas como do nosso grande palz.

Que Imprcssáão tem deixado oesforço do dr. Adhemar dc Barros emdefesa das Interesses da lavoura?

Tenho, egualmente, uma gran-de e favorável Impressão da felizactuação do digno Interventor Federalcm São Paulo, dr. Adhemar de Bar-ros, facilitando o contacto entre osr. Mini'iro da Fazenda c as classesproduetoras paulistas. O dr. Adhemards Barros ó um grande trabalhadorda causa publica. E os seus esforçossão ingentes, no sentido de tudo fa-zer que possa beneficiar, em todos 03seus aspectos, o meu grande Estado,contribuindo, assim, decididamente,para a prosperidade da Nação. Lavra-dor, como 6 o dr. Adhemar de Bar-ros, e conhecedor da agudez e inten-sidade da crise que affectou a suaparte cafeeira, nós temos absoluta cer-teza de que da parte de s. exc. só po-demos esperar uma collaboração in-telligentc e efficaz com os poderes pu-blicos federaes".

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O ar. dr. Moura Rezende, Secretario da Justiça, ladeado pelos srs.dra. Cyro Carneiro, Prefeito Municipal; Aguinaldo de Araujo Góes,delegado regional; Euclydes de. Campos, director do Fórum, e

outros juizes de Direito da comarca %.

0 Ministro Francisco Campos faráuma conferência sobre Ruy Barbosa

RIO, 20 — (Da nossa succursal, viaVasp. — Em sua ultima sessão, o Ins-tituto Brasileiro de Cultura approvoua seguinte indicação:

"O Ministro da Educação, sr. Gus-tavo Capanema, tomou a deliberaçãode realizar, na Casa de Ruy Earbo-sa, uma sórle de conferências sobrea vida do grande brasileiro — supre-mo patrono do nosso Instituto — con-vldando para isso figuras eminentesdos nossos meios culturaes e, entreellas, o sr. Francisco Campos, Minls-tro da Justiça. Esse gesto do titularda pasta da Educação tem uma altaexpressão no actual momento histo-rico, quando se vinha fazendo, cm tor-no do nome de Ruy Barbosa, um si-lencio injusto e inexplicável. Propo-mos que o Instituto se dirija ao Mi-nistro Gustavo Capanema, exaltandoa süa resolução quc merece os applau-sos dc todos os brasileiros, aa) S.Uchôa, Renato Travasso, Américo Pa-lha, Aldo Prado, Oliveira de Menezes.

Ao Ministro Gustavo Capanema, odesembargador A. Saboia Lima, presi-dente do referido Instituto, enviou of-ficio communlcando aquella resoluçãoque exprime o sentimento de todos osmembros do Instituto Brasileiro deCultura.

Góes, delegado regional, e demais au-torldadcs policiaes desta- cidade.

Após a visita ús dependências daDelegacia Regional, o sr. Secretario daJustiça percorreu o segundo andar doedifício, onde se acha installudo oFórum, nll recebendo cumprimentosdos srs. juizes da comarca.

Após um almoço, que se realizou ~mseguida, s. exc. esteve no edifício dolargo Monte Alegre, onde serão inatal-ladas as dependências do Fórum,' evisitou, atada, antes de regressar a S.Paulo, o edifício construído no Gua-rujã para ser aproveitado como abri-go de insanos, e que sc pretende ago-ra aproveitar como abrigo dc menores.:

JOSÉ' ORTEGA Y GASSET - A |bordo do vapor Inglez "Alcantnra",'

pnssoti, hoje, por este porto, em c.ir.il- jnho para Buenos Aires, o illustre pen- Isador e político hespanhol José Ortega .y Gasset, um dos nomes de maioi re- ;levo não só nos meios lntcllcctuaes ,ibéricos como em todo o mundo. _ I

José Ortega e Gasset é autor de Iobras de notável valor, não só comojolas da, literatura, como, ainda, por ,constituírem verdadeiros monumentos Ido pensamento humano contemporn- .neo. j

Entre as suas obras mais notáveis.poderemos citar "Meditações de D. .Quixote", "Espectador", "Rebeliiiio ;das Massas" etc, obras dc fundo phi-losophico e de expressão social. !

Ortega y Gasset foi um dos mais '

fervorosos propagandlstas da Republi-ca no tempo da monarchia hespanhola.Derrubada esta, exerceu, no governoque então se estabeleceu, vários cai gospolíticos o administrativos. Foi dc-putado ás Cortes e governador de Ma-drid.

Durante a revolução hespanhola, cs-teve quasi todo o tempo em Paris, en-fermo.

O seu nome foi lembrado como can-dldado de conciliação á presidência daRepublica hespanhola.

Vae ú. capital argentina a conviteda "Sociedade Amigos da Arte", da-quella cidade, faaer uma série de con-ferenclas. A sua primeira palestra, jáorganizada, será subordinada ao tht*ma"Philosophia do nossos tempos". EmSanta Fó, pronunciará, tambem, umaconferência, o mesmo fazendo em Mon-tevidéo. O sr. Álvaro Sominaro, con-sul da Hespanha em S. Paulo, convi-dou-o para uma conferência em nossacapital, ao que o illustre escrlptor pro-metteu envidar todos os esforços paraattender.

Nesta cidade, foi o notável pensadorcumprimentado ,pclo cônsul hespanholem S. Paulo, sr! Saminaro, e pelo con-sul cm Santos, sr. Fernando Navarro' y Jordan.

Aproveitando sua permanência emSantos, passeou pelas praias c demais

i pontos pittorescos,

dos maiores sustcntaculos do governo.O proeminente viajante excusou *4C,

terminantemente, a fazer declaraçikspolíticas. Sua situação de emigrado,o Impediam de se referir o assumrlosde tanta gravidade e susceptibilidade.Desmentiu que tivesse concedido quaes-quer entrevistas á Imprensa brasileira.

Adcantou, comtudo, que prek-nde fi-xar residência cm Buenos Aires, ondecoliaborará em alguns jornaes. Dcdl-car-se-ft, principalmente, á tarefa dcescrever um livro subordinado ao ti-tulo "Como terminou a guerra na Hes-panha", narrando todas as particular!-dades que motivaram a cessação da rc-sistencia governamental.

NOVO MINISTRO PORTUGUEZEM BUENOS AIRE9 — Pelo vapor"Alcântara", viaja para Buenos Aireso dr. Jorge de Oliveira, novo ministrode Portugal cm Buenos Aires, que vaesubstituir naqucllas funeções o dr. Ar-ruda Sampaio.

O dr. Jorge de Oliveira desempenha-va as funeções de inspector consularem Johanesburg c, ultimamente, emChangal.

DR. NAVARRO DE ANDRADE —Pelo vapor "Brasil", quc hoje passoupor Santos, regressou do sua viagemA Europa e aos Estados Unidos o dr.Navarro dc Andrade, do Conselho Flo-restai do Estado.

O illustre viajante foi cumprimenta-do a bordo pelo dr. Cyro Carneiro, Pre-feito Municipal, e pelo dr. João da Sll-va Almeida, inspector estadual da im-migração em Santos, alóm de outrasautoridades,

Após seu desembarque, o dr. Navarrode Andrade rumou para S. Paulo.

DEPUTADO ARGENTINO — Pelovapor "Brasil", passou o dr. CarlosNoel, deputado, industrial c grande ca-pitallsta argentino, que regressa dcuma viagem dc recreio aos Kstados Uni-dos, cm companhia dc sua familia.

ARTISTAS CINEMATOGRAPHI-CAS ARGENTINAS — Passaram poresta cidade, pelo vapor "Brasil", asIrmãs Rubianes, artistas cUiematogra-pheas argentnas que regressam deHollywood.

DK. RODRIGO SOARES JUNIOR— Grande numero de parentes, ami-gos e muitos jornalistas compareceram,hoje, ao cáes do porto, afim de aguar-dar a chegada do nosso presado con-irado dr. Rodrigo Soares Junior, queregressa de uma viagem ú Europa, tcn-do chegado pelo vapor Inglez "Alcan-tara".

O dr. Rodrigo Soares Junior e suaesposa acompanharam o corpo de umafilhlnha, que falleeeu cm Parle, assi-gnalando, assim, bem tristemente essaviagem preparada c iniciada tão ale-gremente.

O distineto casai, tão infaustamenteferido pela fatalidade, recebeu pêsamesdas numerosas pessoas que foram

niiiiaiiinl-o o quo acompanharam ató8. Paulo o corpo dn Indltosa criança,que loguiu pnrn cs.ia capital em carroreservado da S. P. R,

PEREGRINAÇÃO AO CONUIIEBSOEUOIIAIllSTICO DE RECIFE -Acompanhada dc grande numero dcperegrinos no Congresso Eucharisticode Rcilfe, chegou, hoje, a Santos, pro-cr.dente dessa capital, a Imagem emminiatura dc Nossa Senhora Appare-clda, a gloriosa padroeira do Brnsll,que será lovndn ató aquelle certame re-ligloio.

Chegada a esta cidade cerca dns10,10'horas, grande multidão de fieisagurdava na estação a delegação pau-lista, acompanhando a procissão que.então, s« formou e que se dirigiu atéo armazém 8, onde se achava atracn-do o vapor "Pedro I", no qual foi aImagem embarcada, A peregrinaçãopaulista ao alludldo Congresso Euchn-rlstlco é Integrada pola seguinte rc-presentação de Santos:

Padre Alfredo Pereira Sampaio, sc-cretario do bispado; prof. Pedro Crês-ccntl, d. Helena Caiuby Crescehti, srta.Irmã Crescentl. prof. Jullo Penna esenhora, d. Maria Amclln Sampaio,chefe das caravanlstoi: d. Anna de Al-meida Sampaio, d. Frnnclsca do Al-molda Sampnlo, d. Anna Mana Sam-paio Freire, d. Julieta Maria do Rego.d. Zoraldc de Moraes Barros. d. Ma-ria Appareclda Fernandes dc Almeida,d. Albertlna Aurora Fernandes, d. Alav-ed Ratto. d. Maria dn Lourdes Fernan-des. representantes da Federação Ma-rlana: d. Arlstotellna P. de Uma, nro-vedora da Irmandade dc São Benedicto,d. Olca Vaz de Camargo.

O Professorado Cithollco de Santovae representado pelos professores Ju-lio Penna e Pedro Crescentl.

AVARE'(Do nosso correspondente, cm 22)

INSTITUTO COMMERCIAL — Aprimeira turma dc peritos contadoresdo Instituto Commercial "Sedes Sapl-entiae", desta cidade, receberá seus dl-plomas nos primeiros dias dc janeiro.

SERVIÇO DE CALÇAMENTO —Proseguem animadoramente os servi-ços de calçamento da cidade. Já fo-ram concluídos vários trechos das ruasPernambuco, Rio de Janeiro, Rio Gran-de do Sul, Maranhão, Alagoas e praçaIndependência.

Attendendo a uma solicitação do sr.Romeu Brclas, operoso Prefeito do nos-so municipio, o sr. Interventor Federalhouve por bem conceder o adiamentoda primeira annuidadc que a Prefeitu-ra teria que effcctuar ao Estado, dovalor de rs. 143:45G$300, relativa aoempréstimo concedido pelo governo deSão Paulo para os serviços de abaste-cimento de agua desta cidade. Destaforma, essa quantia será toda appllca-da nos serviços de calçamento. E' cs-ta, sem duvida, uma medida de gran-de conveniência para o nosso muniíl-pio, porque com mais esta quantia cr»disponibilidade a Prefeitura, está fa-zendo essas obras sem os recursos deempréstimos, poderá ampliar conslde-ravelmente a área de pavimentação dacidade.

SERVIÇOS DE ESGOTOS — Conti-nunm sem interrupção os serviços dcesgotos da cidade. Em conformidadecom os editaes publicados pela Muni-cipalidade, attinge a cerca dc 300 o nu-mero de ligações domiciliadas á rodegeral, nos trechos já concluídos.

NAZARETH(Do nosso correspondente, cm 25).CORONEL THEOPHILO RAMOS —

Foi recebido com geral satisfação nes-ta cidade o decreto do governo do Es-tado, promovendo o tenente-coronelTheophilo Ramos, da Força Publica doEstado, ao posto de coronel e classl-íicando-o na Inspectoria Geral daquel-la milícia.

Esso ascesso do distineto offlclal, at-tingindo ao posto máximo da ForçaPublica, não surpreendeu seus conter-ranços, companheiros de armas e nu-morosos amigos, que sempre reconlie-ceram em sua pessoa, a personifica-ção da bravura militar ao serviço dapátria e do Estado.

ANNIVERSARIO — Transcorre ho-je, o anniversario natalicio do sr. loãoRodrigues dos Santos, residente na vi-zlnha cidade de Atibaia,

FALLECIMENTO — Falleeeu no dia10 do fluente, a srta. Annita Nlcollr.aPires, filha do sr. Cândido Pires. Oseu sepultamento, realizou-se em Atl-baia, com grande acompanhamento.

COM» 10DOB 08 DOMINGOS, IIO.II., AS 20 IIOIIAS, RSTA1M l)MSKU RECEPTOR, O

THEATRO PARA VOCÊdiriÉidc ,.or rAmKii=.g ^^ <

octav.o

PRH-9

RADIO BANDEIRANTENO CARTAZ:

"BARBARA"

Do (Ume do mesmo home, original dc OLAUDINE WEST, im Iraducçüoo adaptação dc octavio GABUS MENDES, com n seguinte distribuído

por ordem ele Irradiação:

Dono Arnaldo f.imaGustavoOswaldoBarbaraJoannaOscur

Octav.o Qabus MendesFnrli! RltkallahSairramor dc SrtiveroTilde Scrato/Moldes Vianna

Yvone Maria Amr.llaCholscul Oetavlq França

Amblcntador: Oslrls Mendes Calda» — Contra-rtgra: Antônio PereiraBorges — Synchronlzaçfio: Antônio dc Oliveira Nobre.

MANTENIIA O SEU RECEPTOR SEMPRE EM KIO E OUÇA, ,\QUALQUER HORA, UM PROGItAMMA PARA O SEU OOST0,TRANSMITTIDO PELA

PRH-9

RADIO BANDEIRANTE

CAMPI(Succursal do "CORREIO PAULISTANO" - Rua Frei Gaspar, 118)

PROFISSÕES — Termina no dia 31do corrente, na Recebedoria dc Ren-das Esladuac.s de„ta cidade, o prazo

CAMPINAS, 2G. .HORA INFANTIL — Na irradiação

da "Hora Infantil" do amanhã, seráIrradiado o seguinte programma: 1 —Abigail Vnranda, -Quem é que pagaa gazollna?"; 2 — Rosa Cozzaro,"Dú-me luas mãos"; 3 — Célia Cre-paldi, "Cadê o pandeiro?"; 4 — Nor-rna Nista, "Chareí quando o dia cia-rcou"; 5 — Waldomlro Gonçalves."Roleta dn Vida"; (I — Alclndo de01iv?ira, "Violino Tzigano"; 7 — Ney-de Appareclda Klrche. com um annac nove mezes "Roda-roda"; 8 — Ma-ria Apparecida dos Santos, "Mais umaestrella brilhou"; 9 — Marly Galan-te Cunha, com dois annos e meio, "Pi-rulito"; 10 — Romildo Truzzi, "Co-mo ís linda sorrindo"; 11 — There-zlnha Lobato, "Serenata de Schubcrt''

12 — Lca Alves, "Pra você saber";13 — Nelly Therezinha de Oliveira,com 3 annos, "Bailo dos Peixes"; 14

Clntia Ricci, "Sei que é covardia";15 — Therezinha de Victo, "Lacri-me"; 16 — Jullco Gomide Guerreiro,"Nochcs de Ronda"; 17 — Lucy Mau-donett, "O porteiro me enganou"; 18

Juarez Gabriel de Jesus, "Cidadebrinquedo"; 19 — Izilda Roque, "Orancho da severa"; 20 — Elza Padi-lha, "Beijo Bamba".

IMPOSTO DE INDUSTRIAS E

para pagamento do Imposto de IndiU'trias c Profissões, com o desconto ds20 "|", correspondente ao terceiro tri-mestre deste anno, de letras inicialM a Z.

MATADOURO MUNICIPAL - NoMatadouro Municipal desta cidude fo-ram mortos liontem 7 suínos e 7 bo-vinos.

FALLECIMENTOS — Falleceramnesta cidade: menor Oswaldo, com 9annos, filhinho do sr. Abel Alves e dad. Adelina Alves; Mario Damasto, compoucos dias de vida, filhinho do sr.João Damasio e de d. Luisá Prcvita-le; Forlunato Marasatto, com 31 an.nos, casado com d. Catharina Mara»satto.

GREMIO DA COMPANHIA PAU-LISTA — Por motivo de força maiorfoi transferido para o próximo dia 10,o pic-nic que o Gremio cia CompanhiaPaulista deveria realizar amanhã.

SOCIEDADE "LUIS DE CAMÕES"— A veterana sociedade "Luis dc Ca-mões" offcrcccrá amanhã, aos seuaassociados, mais uma de suas costu-meiras reuniões dansantes, que seriabrilhantada pelo optimo jazz "Ideal",de Julinho e seus rapazes.

NAS LIVRARIAS,ASSOCIAÇÃO PAULISTAPAULO KIRI.IKO DK MAGALHÃES —BAINHA 1)0 INFERNO

O sr. Pnulo Rlb Iro de MnealliSca aia-ba dc publicar um livro dc contos paracrianças, com o titulo: "A Rainha rio In-terno". Nesse livre as lllustrações silo cieClovis Graclnno e a capa 6 de Franco Cenl.

CATULO DA PAIXÃOCEARENSE

A AUDIÇÃO BE DESPEDIDA DO I'OETASERTANEJO

Apás uma semana de pcrmanenola cm8. Paulo, regressou, hontem, ao Rio dcJnnelro, o poeta sertanista Catullo da Pai-xüo Cearens , que aqui veio, após quinzeannos dc ausência, para realizar audiçics,a convite da dlrecçüo da "Radio Cosmos".

Essas audições, reallzaram-se no Paláciodos Campos Elyseos, na Escola Normal"Padre Anchleta", c duas no estúdio da-quella emissora, as quaes constituíram umacont.-cimento na vida lntcllo.tual paulis-tana.

Embora Já tivesse encerrado a série deaudições a , • sc comprometera, Catulloda Paixão i. .cnse esteve, hontem. íi tar-de, no islud.o dn "Radio Cosmos", paraprestar a sua homenagem de despedida aS. Paulo.

Catullo por essa oceasião leu vários tte-chos do i.cu novo "Mnrr V*"". attendendoa pedidos de vários ouv.:. is. AntiS, dod lxar o mlcrophone, o lesti-Jado poeta leua saudação especial de despedida a 3. Pau-lo, que escrevera minutos antes.

Na qualidade dc director da "Radio Cos-

DE IMPRENSAEncontra-se na secretaria, 6. disposição

dos lnt resendos, ns certidões negatlvis doTribunal do Segurançn Nacional dos tu-guintes senhores: Adonlro Ladeira, AdaWAry Ue Oliveira, Adolpho FlaliB, AlbertlnaClvldanes. AKredo Parati, Álvaro . Co.ita,Antonio Muniz, .Argemiro de Carvalho Mon-teiro, Ans lmo dc Sousa Gomes. AuünstoFerreira, Benedicto Novaes Garcez, CarlosCorroa, Caslmiro Erites Figueiredo. Costa-bile Romano, Edgard Monteiro Lobato. Er.u.urdo Altonso dc* Mesquita Sampaio. Kdiiar»do Amaral, Eduardo Cury, Emlllano Carilo-so de Moraes, Fausto Vieira d: Campos,Francisco Austo Pereira Junior, FranciscoLourcnçfto, Ocnauro Wanderley de Carvaibo,Gentil Eugênio de Camargo Leite. GeraldoNascimento S rra, Gervasio Tadaslil Inoue,Heglo Attlllo Sarmento; Ibianaba dc Ollvel-ra Martins, João Baptlsta Figueiredo, JoãoLeão de Faria Junior, João Padilha, JoãoScantlmburgo Filho, Joaquim Ma.lel - filho,José dc Azevedo Lima, José Ballse, JoséBenedicto Lopes, José Benedicto da Motta,José Francisco Pântano. José M'irla doFreitas, José de Oliveira, José Palmerlo,José Ymashlro. Luís Vieira de Mello, ManuelLão Rego, Ml',*ucl Fellx Carneiro. MliçirelRlzzo Junior, Moacyr Lobo da Cosia. Mia-cyr Navarro, Nauchmany Prankenthal, ííol-sou Franklin de Mattos Nicolau Mariitta,Olavlo Dletzsch, Orpheu Chlranle!!., OscarGomes Martins. Oswaldo Selembrlnn Mn- 'rotta, Raphacl Linardl. Rnymundo Hernan-dez, Romeu Manlovnnl, Saverlo DomlrgonCastellano. S ba José Feres Yosliio Mlzobe,Voshloml Klmurn.

mos", saudou o Illustre vate sertanlstí odr. João Ferreira Fontes.

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LIVROS N O V l

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EDIÇÕES OFFICIAESSeria uma injustiça bem grande nc-

gar que o desenvolvimento da literatu-ra brasileira tem sido acompanhado,nestes últimos annos, senão com au-xllios e apreço enormes, pelo menoscom uma attenção solicita, por parledos responsáveis pela coisa publica.Certamente, esse espectaculo não 6para desanimu. <• indica quc, tantoquanto se possa prever, dentro dc bre-ves annos, a ligação entre os homensdo governo c aquelles quc se dedicam aomister do pensar esteja tão estreita eintima quc a collaboração das elites naobra de orientação seja um facto con-suniail», com todos os seus reflexos ctodos os seus frutos. A sua estima dotrabalho intellectual, cm nosso palz, i-coisa tão lastimável e denuncia estadodo lncivlliziivã? tão extenso quc, a per-manecer, constituiria gravauie conside-ravel, no desdobramento da vida bra-sileira. O nível de apreço em quc c ti-do esse ingrato e penoso labor voe su-bindo, gradativamenlc, sem muitos sal-tos, e tão dcnsaii-entc quc Indica, nãoa preferencia dc um ou outro dono desituações, mais uma característica qucse alaslra c que demonstra a extensãocom quc sc affirma, felizmente.

Ninguém que sc dedique ao estudo,neste palz, poderá deixar dc prestar,nesse plano, ns homenagens quc mere-ce o actual Ministro da Educação eSaude, sr. Gustavo Capanema. A tare-fa do sector dc actividades cm que échefe esse filho de Minas Geraes temsido utilissima. As publicações do nl-ludldo ministério são, na sua maioria,bem escolhidas. Se náo merecem umelogio lotai, dcnunclpm, ao menos, —o que é principal, — um interesse mui-to grande, uma vontade de acertar &toda prova. Os cuidados petas comme-morações dos nomes mais affirmatlvosda nossa historia literária, os empreen-dimenlos culturaes, as conferências, os

vemos estar agradecidos, lícalmcntc, talúirectriz não passa de dever precípuodo homem publico, dc detentor de cai-go eminente, frizante no caso cm qucso trata de educação, — mas estamostão acostumados, no Brasil, ao menos-preso da actividade do pensamento, quc,quando sc nos depara um espectaculodessa ordem, quasi nos move o intuitodc agradecer, oomo se favor fora tudoo quc parte do Estado cm relação atarefas ligadas a tal actividade,

O Departamento de Cultura mantidona capital paulista deve ser, tambem,credor de idênticas palavras de apreço.A sua obra tem sido expressiva e o seuesforço bem orientado. Certamente atendência de orgams quc taes não estásubordinada :i um plano, a uma orien-tação positiva e firme. Faz-se o quesc pôde, é certo. Isso pcrmltte ingeren-cias estranhas, escolha discutível de no-mes para firmarem publicações, e ou-tros lados menos Interessantes do problema. O que deve ser posto em evt

I çao, official ou não, revele e apoie o do com material parco, pode-sc esta-j apparccimcnto dc um authentico valor,' belccer ligações importantíssimas,

desconhecido até o momento e obscurc- j O gosto do detalhe subtil revela,cido na contingência difflcll dc abrir aliás, o apuro de certas intclligenciascaminho sozinho. O quc é certo, e devç J menos formalisticas e mais acuradasnor posto cm realce, é que a obra é na observação. Quem percorrer o.s 11-cuiiosa, bem escripta, bem pesquisada, I Vros e viagens quc estrangeiros illus-solidamcnle apoiada em documentos tres escreveram sobro a nossa ter-consultados, «lustrada com muita In-1 ra> no passa,i0i ha (Ic notilr( por for-tçligcncla. Todc ser quc, aqui c „ „ r|Kor (le ccrtos dcta]hc9t Saint'_ali, cm detalhes, numa vestimenta, I mIa|re iCvava csse cllidado, quaslnuma casa, num objecto, o lap s fácil c infan(i, apparentemcntc, a annotaragi do desenhista tenha coberto certas fa (las viagens, a medir as dis-falhas do tempo tenha acabado aqufllo t ,

apontÍva/ repentinamente,

^r^^^^Lt^^T;^0!-!"-. enfadomtamente, "tudo o quetemos provas dc quc haja qualquer erro,nesse plano, E' tão somente, uma hy-pothcsc.

NO TEMPO DOS BANDEIRAN-TES — Belmonte — Departamen-to de Cultura — S. Paulo — 1939.

encontrava. Nelle sc pode notar aquel..la prcoecupação pelo padrão cie vi-da dos nossos antepassados. Saint'-Hilaire, ao entrar numa casa de fa-zenda, numa' casa dc cidade, olhavaos moveis, os quadros, os ornamen-tos. Dc tudo dava noticia.

Martlus, que foi de uma minúciasem par em muitos pontos, chegouao extremo dc resplgar o preço dos

Vimos acompanhando, em publicaçãosemanal, os trabalhos do sr. Belmonte,levados ao conhecimento geral por umu,

.......... ., ,,... .« .„. , .... revista popular. Elles se nôs apresen-1 gêneros, no Interior da Bahia, fordencia, entretanto, desde que pedir taram, desde o prilnclplo, como dignos ner.cndo tabellas complctlsslmas. Es-mais seria quasl uma ingratidão, — é \ dc attenção. Tudo o quc revelavam nfto sas tabellas nos pcrmlttcm, hoje,quc multas dessas publicações têm sido era novo, mas era contado dc uma ma-1 avaliar o nível da existência daquellesmagníficas e muitos desses trabalhos neira nova. Havia detalhes subtis, pos-1 lugares, naquella época. O própriotem apparecido como notáveis. Uns e tos em evidencia, através de comincn- Expllly, com todo o seu rancor, com osoutros merecem os nossos applausós. E tarlos multo intelllgentes. E havia, acl-se tudo não está perfeito, ha de aper- ma de tudo, o gosto da minúcia, o cui-

dado do detalhe interessante, a precisãono apontar dados pequenos, apparente-mente dlstltuldos dc importância, masque possuem o seu lugar e que denun-

fclçoar-se com o tempo, se Deus qulzer.

O livro quc hoje aqui apreciamos êdaquelles que marcara um rigor e umcritério dc escolha que se asslgnala,! ciam coisas de maior projecção. Cer

seus exageros, as suas descompostu-ras de fracassado,' mostra multa coisacurioso. E talvez fosse difflcll escre-ver algo dc preciso sobre o panoramapolítico do nosso palz, na phase detransição da colônia para a antono-mia, entre a Regência e o Primeiro

livros lançados ao publico, os documentos Dostc-j ao a!»nnce geral, têm sido, dros Isso c parte que nao deve preÍndices de om esforço que não é prtcl- oecupar, no momento, o critico, - "¦¦>

desde logo, como nitidamente Intelll-1 tamente, os moveis, os utensílios, não , '

r, sem reoursos quc nos of-gente e culto, Não só pela parte do j possuem, a primeira vista, Importânciaassumpto como porque Indloa a pre-! capital, na vida dos agrupamentos hu-oecupação. generalizada em nosso tem-; manos. Indicam, entretanto, certas nor-po, do Intcrrsse pela terra, pelo *cu mas de vida, certos modos de existen-passado, pela sua historia, pelas cara-; cia, certo padrão, que concluem porclerlstlcas do seu novo. Não sei se o; pcrmlttlr o levantamento social do mes-Departamento de Cultura teria editado; mo agrupamento. E' qualquer coisa deesse lirro que é realmente muito Inte- semelhante ao processo quc, emprega-ressante e de muito valor, caso quem \ do nas sciencias naturaes, por Cuvier,o asslgna não lhe pertencesse aos qua-1 terminou por impor-sc, em toda a sua

amplitude. Hoje, os methodos dedueti-vos e Inductlvos estão tão bem appa-

ferecem os estrangeiros do typoWalsh.

Gilberto Frcyre contou, no prefa-cio de "Casa Grande & Scnzila" queestudou acuradamente os livros dosviajantes estrangeiros em nossa terrapara comrior a these, cm Columbia deque surgiria o livro com que estreounos estudos sociaes brasileiros. Far-tlcularmente, podemos afflrmar quesempre aprendemos mais na leitura

allemães, americanos do que nos pro-prios nacionaes sobre es nossos cos-lumes, a nossa vida collectiva, o nos-so padrão, a nossa cultura. Emquan-to esses hábeis annotadorcs annota-vam ludo e procediam a um verdadcl-ro levantamento social, fazendo bôae saborosa obra dc analyse objectiva,os brasileiros antigos ficavam namorrlnha narrativa, enfadonha, mo-notona, cheia dc parallclos descome-dldos, de quem havia lido Suetonlo,Cícero c os latinos c gregos dos tem-pos da civilização clássica,

E* por Isso tudo que encontramos,no livro do sr. Belmonte, um saborespecial, um encantamento singular:por esse cuidado nn minúcia, tão bemajudado pela sua habilidade de dese-nhlsta. O livro fica multo mais ex-pressivo, multo mais facll e muitomais eloqüente, com as annotacõcs abico de lápis, os apontamentos de dc-talhe, um cântaro, uma fachada de

_f^=_iv.T^amrt\vrxir^

barro, um almocrafe para mineração,uma cantareira dc taboado, um ai-mofarlz, uma arca, uma cadeira decspaldar, um candiclro, uma cimmn,um copo, uns pesos, um castiçal, umferrolho de arca, uma capllha, umbufetc, uma bota, um manteo, umachave, uma espada, um poial, unschnpins, umas meias, um glbão, —tudo serve para quc a arte do dese-nhlsta o o commcntario do escrlptorpossam pôr em evidencia o que foi obandeirante, ainda ha alguns annospersonagens dc lenda, sobre o qualtanta falsidade sc avançou e quc,agora, através de algumas contribui-ções, entre as quaes esta passa a terum lugar de destaque, vae tomandoformas humanas, traços de gente, cm-bora com costumes estranhos, curió**sos, Interessantes, próprios, bem mar-cados, bem característicos, bem niti-dos, — costumes quc o altiplano per-mlttiu e a arrancada para o Interiorsanecionou, essa pobreza, esse amorpelo ímpeto das penetrações, essa In-

refu-gir á autoridade, essa ansla em abar-car terras, cm busca do ouro e bra-ços para o labor de suas lavouras,essa pugnacidade que neutralizou aacção absorvente do jesuíta e funda-mentou a articulação cxpanslonlsta doagrupamento humano partido de Pi-ratininga, em detrimento dos hespa-nhes e ignacinos de origem hespa-

morada, um barco, uma roupa, umaescopeta. E* através esse material que i SÃ,"„ÍiT,1"kíÍ,1".™ .... . ,.,,.,«.,se pode avaliar da existência dos aomavel bríWUra' ev«' iUrn"bandeirantes, do seu modo de viver,do seu gosto, dos seus Ímpetos, desua maneira do conduzir-se deinte daterra e dos problemas locaes. Essaroupa, essa arma, esse utensílio In-dleam multo, falam tudo, marcam,com precisão lnnegavel, todo um pa-drão, todo um estudo social. Vé-se queo autor encontrou o caminho precisoe nítido que devia seguir e soubemanter-se nelle. Aqulllo que revela élogo apreendido. Tudo o que ensina,— e elle ensina multa coisa, — ficana nossa memória. A obra tem, porisso mesmo, pela eloqüência das ima-gens, tambem, um sentido educativo.Nella se aprende quasl tudo o qucé preciso saber do bandeirante.

De tudo o que o bandeirante fa-zia a sua existência pobre, opaco, mo-destissima, traz o livro uma annota-ção, um desenho, um lumbrete. Ura

O tirocinio jornaiistloo, o gosto dese collocar ao alcance dc todos, ilovulgarizar idéas e conceitos, de sc ron-fundir, dc sc fazer facll contribuiu,certamente cm dose bem forte, pnratornar a obra acrcssivel. Nella náoexiste anciã de mestrar sabença, ticindicar conhecimentos, de fazer aítl"tude de erudição. Nada disso, e pelocontrario, uma communicatlviilademuito grande, uma facilidade e uma,clareza, uma mistura dc* riso sem in-tenção, que constituem o tempero sa-boroso quc a faz sympalhica a todos.Ha quem ndmilta c faça questão dflque o modo dc escrever habitual niadeve ser semelhante áqucllc com quese trata assumptos scrios, ou chama-dos scrios, as coisas históricas, a"coisas sociaes. Isso é mania de saben-ça rançosa. A língua deve ser, cmtodos os assumptos, facll e correnfia.convidativa e amável, hospitaleira eclara, Essas, sim, sáo as qualidadesmestras, em qualquer obra, sobrequalquer sector da actividade do pen-samento.

Os costumes surgem, através dessalinguagem simnlcs e apoiada nos de-senhos suggcstlvos, com uma nltldeíImpar a pobreza da casa das rida-des, das villas, as festas da rua, a»modas, as usnnças, o dominio dasautoridades. Toda a vida liunrllma dcPiratininga anpar-# , com linhas per-a^*®^»^ | ari;; -Sü-T.

zonas de infiltração quc a geographla ensinava, essa convidativa geo-graphia do sul do nosso palz, todapermeável, toda hospitaleira, sem obs-taculos, sem adversidades...O sr Belmonte deixou, no "ex-llbrls" aquella marca de riso que feza sua notoriedade. Isso apparcnta umacontradição com o assumpto e atécom o modo de tratai-o, desde que ofez com conhecimento, através de es-tudos, através de consultas a arrblvos,através de leituras de livros antigos.

sr Belmonte com as qualidades mes-trás dc quem tomou conta do assum-pto: dedicação aquillo que dominoua sua attenção. equilíbrio, finura,lntelligencla, goslo do detalhe, com-precnsáo exacta do modo dc en"a-rar a obra, Fe!-a com os seus já af-firmados dotes. E marcou-a com ou-tros, ccrtamcnfc conhecidos dos seusíntimos e quc, para os que os des-conheciam, passaram a constituir nl-tidos ornamentos de uma pcrsonalida-de Intellectual das mais interessantes.

Domingo, 27 do Agosto do 1939 CORREIO PAULISTANO1

perra e difficilVozes do maior prestigio po- do Estado do grupo do Oslo,

rante a humantdado continuam soja ouvido pelos homens doa vibrar, encontrando profundo responsabilidade, dando a todoséco em todos os corações, con-, a esperança de que não estáIra a calamidade da guerra.' perdido o ideal de um futuroPossa ella ainda ser evitada,. melhor e mais promissor paranum triumpho consolador e ma» 0 supremo anseio da paz", foijosloso dos princípios da cl-,a fórrTia ao rn0Smo tgmpo ele-vilização christã | gcm(0 e aitrufotica da resposta

O Presldento Franklln Roo3e- do Brasil, chegada á Europa ius*velt voltou a fazer aos chefes lamente no momento em quedos governos da Allemanha o pesadas peças de artilharia, es-da Polônia suggèstões autoriza- magando o abaulado das ostra-das e que so revestem da fôrma das, rodavam para as frontei-de propostas concretas. Para ra**; QU9 -fens repletos de almasresolver a actual controvérsia patrióticas, cantando hymnos deem torno de Dantzig e do cha-10-cria e sonhando com a pátriamado corredor polonez alvitra querida, carreavam para a pro-um dos tres methodos soguin-1 vavel carnificina adolescentestes: primeiro, por negociações <!•» n5° P°dem ser responsa-direetas; segundo, pela sujeição bilizados por suecessos imprevl-das divergências a um arbitra-1 siVeis e dos Quaes nao fora,mmento imparcial em que ambas POT»Q dirGCta' <f s nav™ P°de-as partes depositem confiança; I rosas- peiadas de metralha e ar-terceiro, solução conciliatória,!cando 8ob ° Peso de ,orPf do_3'pela interferência de um poder singravam mares que poderãomoderador exercido por qual- sfr novos Jheatros de batalhasquer-cidadão de uma das na- iamals sonhadas pela humani-ções tradicionalmente neutras oa°e»da Europa ou de uma das Re- Annuncia-se que a hecatom-

publicas americanas absoluta- be no V?lho.Mundo sera: p,9'amente insuspeitas, porque não loucura dos homens, particular-têm interesses ou participaçãonos

Notas e CommentariosA AGRO-PECUARIA

Os apologistas do abaudono das ln-vouras cafcelrns oncastnllnm-io agoranum preconceito quo 6 urgente dcamo-ronar. Allegam que as zonas velhos,pela sua Improductlvldnde, se torna-ram manifestamente Imprestáveis Acultura do café.

Esta allegação nfto colho. Admiraquo ainda subsista entro nós, com dl-roltos dc argumento e do pretexto, opreconceito do zonas velhas! Afinal,cm quo século estamos? Acnso 6 pos-slvcl que a agricultura ainda continuesujeita aos caprichos do zona, desnm-pnrada de recursos sclentlflcos que

BARATEANDO OSCASAMENTOSAtuiiirk Komal Pacha, Incsqucctão

reformador de rapeosos hábitos dn vo-lha Turquia do sultanato o estadistaquo olicgou a embasbacar o Occidentecom inimagináveis medidas do moder-nlznção do seu povo, talvoz não sup-puzesse, antes do sua morte prematura,que teria, no substituto, seguidor emcdlçfto melhorada e perfeitamente acn-bado, O general Hlneonu, actual chefedo governo do Ankara, espirito educa-do nos melhores moldes de liberalismoe affclto as mais modernas praticasdemocráticas, segue com segurança as

lho permfttam modelar as lavouras sç-1 pegadas do antecessor c vae, cm cer.gundo as necessidades' econômicas do« j^ pontos( ato bem mais longe...palz e dc seus habitantes?' Ao con- Nrt0 „e conclue outra coisa de reccn-trarlo, Jft renunciamos do ha multo ] j.e telegramma de Londres, Informandoaos methodos empíricos e tradlclonacs J.J,,, 0 Rctual Chefe do governo turco,

mente terrível. Não imooria quenegociol políticos'"da"Eu- <* cegueira de alguns chegue ao

r„^„ . ponto de determinar essa cren-ropa. i , , , ,, , * ., ,,, , ca, que nao nos domina, ainda.

Havendo boa fe e boa vonta- Temog Q esperança de ^ 0de e um pouco de amor ao pro- ideal de um futuro melhor< c0.ximo e de piedade humana ura mQ d}ssQ

-Q presidenle Getu]io

dos caminhos assim apontados VargQS( n-0 ^ por emquan.não poderá ser seguido com inlelramente perdido; temosexíto' I a esperança, tambem, de que' Esta é acção—americana de ag palavras do Surmno Pontifi-Roosevelt. E no ambiente de in- ce( partidas da infinita altitudecertezas, mais do que isso, no espiritual que é o throno de Sãoscenario de angustias- por que pedro, não se tenham perdidopassa a humanidade, no mo- inteiramente e se revistam domento, o appello do rei da Bel- condão capaz de illuminar esoi-gica, primeiro, em nome de sete r»»-os embotados por paixões; te-nacionalidades e o do Papa mos-e&p-er.ança, emfim, nós osPio XII, depois,' falando com o qUe nascemos ém terra que cul-espirito voltado para o Salva-1 {ua 0 Direito no seu mais èlèva-dor do mundo, — do Brasil, tes- ao senso, que este, preponde-temunha estarrecida deste des- rando por suas razões natu-controle que presenciamos, na- j raes, desobnubile espíritos ce-da com mais justeza espelha o¦' gados, obumbrados, embriaga-que sentimos do que as pala- dos, bté, e consiga que a pazvras sensatas, cheias de cordu-. vo\\e a reinar, com mais segu-ra e alimentadas de esperança, j ranca ainda, entre todos os ho-constantes da resposta do Pre-sidente Getulio Vargas a Leo-poldo III»

"O governo e o povo. do Bra-

de cultura da terra. No tempo cm queelles vigoravam, as zonas eram, mes-mo, caprichosas. Mas, depois disto, aagricultura organlzou-se cm bases rl-gorosamente sclentlflcas, c tornou-seuma velharla falar-se cm caprichos dczona. Temos, agora, a serviço de nos-sa Industria agricola, um competenteexercito de agrônomos, além de nu-merosos Institutos modclarcs, A tech-nica da producção cafeeira tornbu-sc,desfarte, muito mais efficiente. E cn-veredámos galhardamente pelos caml-nhos da agro-pecuarla, cujos recursossão susceptíveis de «fertilizar ns ter-ras cansadas e empobrecidas.

. Jã dissemos, aqui, num dos nossoscommentarios anteriores, que a solu-ção do problema do café pelo aban-dono das lavouras é um erro colos-sal. Não seria melhor que os lavra-dores, soecorrendo-se da agro-pecua-ria, tentassem ao menos a applicacãodos conhecimentos technicos em voga?

Allegarâo que não ha dinheiro pa-ra tentativas deste gênero, que a si-tuação dos nossas caféleultores é depobreza, etc. Concordamos em tudo.Até somos dos primeiros a reconhe-cer e a proclamar que a lavoura nc-cessita de auxilio financeiro. Mas istoagora já é outra historia, como diriaKipllng. O que hoje nos oecupaé o argumento baseado no factor-zo-na. Argumento aliás insustentável, co-mo já deixámos patente, se examina-do sob o critério technico-scientlf-eo.

(o)

mens.Não descremos, homens de

fé aue somos, nascidos na Terrade Santa Cruz, da efficacia da

sil esperam que o appello feito' orientação divina; — "amaa

por V. M. em nome dos chefes teu próximo como a ti mesmo" 1

A admissão de novos sócios noSyndicato dos Estivadores

COMO FOI DESPACHADO PEI.O MI-NISTRO DO TRABALHO O PEDIDO

DE CM INTERESSADORIO, 26 (Da nossa succursal, via

VASP) _ ao Ministro do Trabalho,Nilo Cunha solicitou sua admissão noSvndlcato União dos Operários Esti-vàdores desta capital. O sr. Walde-mar Falcão mandou que se transmit-tlsse ao Interessado a seguinte infor-mação, prestada pelo DepartamentoNacional do Trabalho: — "A admis-são de novos sócios no quadro do Syn-dtcato em apreço, está dependendo dasolução a ser dada no D. N. T. 10.973-39, pelo qual deverá ser fixado, pelaDelegacia do Trabalho Marítimo, o nu-mero de estivadores a serem utilizadosnas serviços do porto desta capital,conforme despacho do sr. Ministro,exarado no referido processo. Assimcabe ao signatário do documento defls. 3 aguardar tal deliberação, sendode logo prevista a preferencia de ln-gresso ao quadro social, aos que, nessesentido, já se dirigiram a este Minis-terio, desde que venham tambem sa-tisfazer as exigências legaes para arespectiva admissão. Com os escla-recimentos acima prestados, submettoa consideração superior".

A demissão collecfiva solicitadapelos membros do C. N. T.

RIO 26 (Da nossa succursal, viaVasp) — O Ministro recebeu o se-guinte telegramma:

"O Syndicato dos Ferroviários deSão Paulo, pelos seus representantes,conhecendo da demissão collectlva so-licitada pelos membros do ConselhoNacional do Trabalho, pede venia pa-ra transmittir a v. exc. o sincero re-conhecimento desta classe pelo fieldesempenho dos dignos titulares daJustiça do Trabalho até o presente, aomesmo tempo que sente o dever inde-

decidido a continuar com vigor a obrade modernização da Turquia, promul-gou, ha pouco, um decreto prohlbindoo dote, tradicional na íamllla arabo eque era costume offerecer-se aos futu-ro3 esposos, bem como os indefectíveispresentes de casamento a que eramtacltamente . obrigados os convidadospor occaslão das bodas. Além disso, anova lei não permltte, como anterior-mente, cortejos nupclacs de mais decinco pessoas, não podendo, é de seaccentuar, a. festa de nupeias durarmais de vinte e quatro horas; por outrolado, o tradicional banquete de bodas,tão do habito dos turcos, não se farámais, como dantes, em lugares públicos,o que dava lugar, como é de ver-se, aintermlnas pagodeiras, e até certas 11-ccnclosldades oriundas de maior ou me-nor... dose de álcool.

Todas as prohlbiçõcs da nova leiturca sobre o matrimônio, que o espi-rito modernlzador do general Hlneonuarranjou para o paiz do Levante, sãoacompanhadas, se transgredidas, de pe-sadas multas e até cadela I Tudo, parao leitor, poderá, á primeira vista, pa-recer exclusivnmcnte engraçado e. semqualquer outro uicance. Pois laboraráem erro quem assim pensar, porque anova lei turca, com medidas mais oumenos cxquisitas, visa, exclusivamente,facilitar os casamentos na Turquia, ho-Je, ali como em todos os palzes, cadavez mais raros.

No Levante europeu, como, geralmcn-te, entre todos os povos de origem ara-bica, o casamento sempre íoi consl-

A voz do paulista

O Sr.' Interventor. Federal despacha-rá, amanhã, ás 14 horas, com o sr. j derado cerimonia sagrada e, por issoSecretario dá Justiça; ás 16 horas, com mesmo, custosa e que exigia largos dis-o sr. Chefe de" Policia; e,'ás 17 horas, ! pendlos. Com a crise actual, que tam-com o sr. secretario do Governo.

-(o)-O sr. Secretario da Justiça e Nego-

cios do Interior, dr. José de MouraRezende, fez-se • representar pelo seu

bem attingiu a Turquia, nem todos ospaes podiam acompanhar a tradição eo resultado era a diminuição espan-tosa de esponsaes, isso com gravedamno para o crescimento da popu-

auxiliar de gabinete, dr. J. do Amaral laçfu)i EstUdadas, pois, as camfcs daGurgel, na missa celebrada na Egrejade São Gonçalo, em homenagem a N.S. da Appareclda.

diminuição dos casamentos, o generalHlneonu entendeu que o Indispensávelera baratearem-se as bodas e, dahl, odecreto divulgado pela imprensa.

(o)O dr. Álvaro de Figueiredo Guião,

Secretario da Educação, recebeu o se-guinte telegramma de Taubaté:

"Pedimos venia congratularmo-nosv. exc. merecida e acertada nomeaçãoprofessor Emílio Slmonetti dlrector des-te gymnaslo.

(aa.) Gentil de Camargo, Clovis Go-mes Winter, Renato Slmi, José de Sou-sa e Castro, Miguel Mello Carvalho, Ge-raldo Tristão de Lima, Alcides de Mat

(0)

O sr. Secretario da Justiça e Nego-cios do Interior, dr. José de Moura Re-zende, fez-se representar pelo sr. Joa-quim Alcântara, no baile realizado nosalão do Clube Commercial em home-nagem ao ''Dia do Soldado", promovi-do íielo commandante e os officiaes doIII Batalhão do 4.° Regimento de In-fantarla.

(o)O dr. Álvaro de Figueiredo Guião,

Secretario da Educação, fez-se repre-sentar pelo sou auxiliar de gabinete,sr. Fernando Toledo Piza -e Almeida, na j tos Ferreira, Cesidio Ambrogi, Helenaconferência realizada pelo Grêmio da EuaSi urbano Pereira, W. Sousa Lima eFaculdade de Philosophla, Sciencias e j0sé Alves Almeida Féo".Letras, hontem, ás 21 horas, no salãonobre da Escola Normal Modelo, ten-do falado o prof. André Dreyfus, so-bre "Os limites da vida".

(0)

5«* manifestar o justo apre- ^^^g^^^í^ SpSSIÍ^ãSi^fjr^TTc^T^sZ Pelo m^^^mM^^ Marianas do Estado de São Paulo.cumprimento pleno de sua missão co-mo representantes dos empregados emtransportes no egrégio Conselho. Sau-daçócs. Pelo Syndicato Sorocabana,Pedro Arantes; pelo Syndicato Canta-reira, Francisco Tozfni; pelo Syndi-cato Mogyana, Pedro Cruz; pelo Syn-dicato São Paulo-Goyaz, Pedro Tala-rico; pelo Syndicato Douradense, JoãoAndrade; pelo Syndicato Paulista, Jo-sé Simões, pelo Syndicato Araraqua-ra, Alberto Brunettl; pelo SyndlcatoS Paulo Raliway, Pedro Candia; peloSyndicato S. Paulo Paraná, Mano Fi-lho; e pelo Syndlcato Sul de Minas,José Campos".

POMPEIA ILUMINADACada vez mais, o nos dando estupen-

dns visões do mundo antigo, pelo cs-forço de archcologos o professores dl-rectamento patrocinados por Mussolini,Pompola c Erculanum voltam a oceu-par o seu lugar ao sol. E agora, noschega a noticia do que Pompeia Já estásendo lltuminada parn poder scr vlstntombem á noite I

Os muros dc Ingresso de Porta Mnrl-na opparcccm todos «volvidos pelascores alarnnjndns sobro os quaes sobre-sác o verde esmeralda das myrtctosquo clngcm o mágico lugar. A "erta",a cuja direita observam-sc; os antigosnrmnzens, trnnsformndos, hoje, cm Mu-seu, 6 todn colorida com luzes verme-Ihns quentes que põem cm relevo nsmnchlnns para moinho ahl collocadas.

Sahindo ao ar livre, observa-sc adireita, a esplanada do Templo do Ve-nus,, que, destruído pelo terremotodo anno 63, estava cm via dc rc-construcção no tempo da erupção doVcsuvlo; e podem-se ainda observaros materlaes de construcção, promptospara os concertos que não puderam sereffectuados.

Pouco mais a esquerda o Templo dcApollo com seu portal do 48 columnas,a famosa estatua dc Apollo c o bustode Diana. Mais adeante chega-se aoForo, immcnsa esplanada dc 38 metrosde largura por 142 de comprimento, omais harmonioso entre os conhecidos.A' esquerda sobresáe a excclsa moledo templo de Júpiter, atrás do qual,ergue-se ameaçador o Vcsuvlo. A' fren-te á esquerda e á direita elevam-secinco estupendos edifícios: o "Comi-tlum", a grandiosa construcção do"Eumachla" que era a sede da Corpo-ração dos "fulloncs" o Templo de Ves-paslano, o santuário dos "Lari" e o"Macellum" ou mercado coberto, cons-truldo na edade augustea. Atrás acha-sea "Basílica", que repete o mesmo tra-çado da praça do Foro; monumentoperfeito e grandioso, dedicado aos jul-gamentos de caracter civil e commer-ciai.

Proseguindo pela "Via dell'Abbon-danza" se observam as habitações e aslojas com suas luzes quentes proje-ctadas sobre as ruas em penumbra, acasa do "Javali", com o seu grandeportal com jardim e a espaçosa eedra;a Cjasa do Medico, a do Citharista, asde Cornello e Alconio. Dobrando ádireita o Fórum triangular, a zona dosTheatros. Eis agora as grandiosasThermas "Stablana", as mais antigasde Pompeia, com seu portal de colum-nas e seu tênue colorido verde-pallldo.Depois os "propilei" com as enormescolumnas, as luzes avermelhadas quesobresãem sobre as pedras milionáriasescuras, em contraste com a olaridadeazulada que Inunda o Theatro Grandee o Theatro Pequeno, naquelle tempodestinado a audições muslcaes.

Atrás dos theatros acha-se a Bales-tra, originaria da edade samnltica, oTemplo de Isls, que é o mais bemconservado dos templos de Pompeia, oTemplo de Júpiter Milichio. A "Via Sta-biana" nos leva ás ruelas em penum-bra, ás vlllas resplandecentes e doura-das, ao mágico espectaculo do Foro il-luminado por luzes prateadas, e sobo céo de velludo, á mole fantástica doVesuvio com o seu fogo ardente sobrePompeia, que assim resurge do seu so-nho duas vezes mlllenarlo.

(O)

(Especial para o "Corrolo Paulistano") FRANCISCO PATI

O sr. Secretario da Agricultura fez-se representar, pelo seu auxiliar de ga-binetc, na festa religiosa realizada, hontem, na Egreja de São Gonçalo, em ho

CRCDMSTUCIH1.. MIIÍliifilSTre

Aluizio Fonseca, dr. Arthur Costa, Lau-ro Costa, dr. Arthur Costa Filho, JoséMaria Ramos, dr. Pinheiro Cintra, dr.Venanclo Ferreira, dr. Humberto Pas-cale, d. Maria de Oliveira Costa Pra-do, d. Maria Ferreira da Rosa Corrêa,d. Arminda Rosa Lima, d. Odette deBarros Welsk, dr. Edmundo de Carvalho, dr. João Paulo Vieira, dr. Antonio Quadros Junlor, dr. Decio de Quei-ros Telles, dr. Durval Marcondes, prof.Dario de Moura, José Camargo Junior,dr. Mario Pernambuco, dr. Maraglia-no Junior, dr. Milton Pena, dr. Car-valho Parreiras, cel. Favilu e LelllsVieira.

(o)

HOffli, 1 RIO

O prof. Emílio Slmonetti agradeceuao dr. -Álvaro de Figueiredo Guião, Se-cretarlo da Educação, sua nomeaçãopara o cargo de director do Gymnasiodo Estado em Taubaté.

RIO, 26 de agosto.O caso do ultimo "swecpstake", depois dc alguma controvérsia, voltou à

UmaFofatalv>czd(cstaUcircuiitstancIa que despertasse o interesse desconfiado do.

certa imprensa bisbilhoteira. Mas, o casal ^^V^oVéta^-vnojockey chileno diz que foi habilidade sua - linha o direito di lajar.J"™™'porque, estando de posse latente de uma pequena fortuna, %*&*****£.deria gozar as águas de uma estação de águas - águas ->OT^.J»^™**ou pelo menos agua, que nesta época cm que ella dcsapparccc do Rio, tem umvalor Inestimável. Segundo - e aqui 6 que parece estar a «rf»* - WggSanhando um dinheiro fácil, como dinheiro de Jogo, toda mundo quP^sUase lulsa no direito, c no dever dc pedir alguma coisa Sao Instltulçoes. famíliaspobres, gente de negócios maravilhosos a que so falta o ^'^¦«W.como fugiram, marido e esposa puderam, se náo evitar inteiramente, ao menosafastar a primeira carga sobre os seus haveres. ttnrii,v»rí certosMas. aeora volta-se a discutir o "swecpstake". E' que andavam certosramo «'de^Savença entre a dlrectorla do Jockcy-Clube • » C-^J»"*»»»^terias Nacionaes. Queixava-se aquella de que esta, nao tendo feito o onsorcopara a execução do "swecpstake", entrara a crear g*"f^£g£ %&*lbetes. Mas, o sr. Peixoto dc Castro, cm "ccnt%entíev's/»,^s3°:"aCtoaos lheexplicações necessárias. E, -om '<HP^-fifP^^.^^m^M^J^reconhecem, mostrou a absoluta sem-razao do Íoekey-Olube -_«¦-» **lla*nm dos melhores elementos. Em vez de crear embaraços, o sr. ™to «Castro provou que facilitara o negocio, feito dlrectamente com os agentes aasl0terAS«.xr,ll«.-.«-'i<>.

do sr Peixoto dc Castro, entretanto, poderia não ser neces-

, saria' Cm" empresa dirigfda por nm homem que rcune em si tantos predicadosi moraes não pode scr discutida no terreno da "fíWf-o "swecns-

Mas, houve uma novidade em tudo isso. O pubUcoJm**^ ^PJCUto-dite anno não fõrn «to em£^J™££%£^.*Z^

3&2FS& ££ *&^S«S de -P-•.UhetesPelo menos uma pcssoi» eu sei que comprou em perfeito ignorância nessa

circumstancia: — J. C.

0 BANCO DO BRASIL SUSPENDEUAS COBERTURAS EM DOLLARESRIO, 26 (Da nossa succursal, pelo

telephone) — Tendo um telegramma

~ (Serviço da nossa succursal,pelo telephone)

Esteve em visita ao director do De-partamento Nacional de Propaganda osr, Nlcola Horthy, ministro da Hungriano Brasil. O illustré diplomata pales-trou longamente, com o sr. LourlvalFontes, focalizando, com especial defe-rencla, o seu empenho em augmentar,na medida do possivel, o nosso inter-cambio com o seu palz.

# #O Conselho Penitenciário recebeu de-

nuncla de que Barceló, o famoso mata-dor de "Llll das jolas", está na Ilhado Governador, na Ribeira. A propo-sito, dirigiu-se ao serviço de soccorropolicial, afim de que dê as providenciasadequadas ao caso.

* *Regressou a São Paulo, afim de reas-

procedente de Buenos Aires, publicade Bxm£ 0 commando da 2." R. M. o ge-na imprensa local, annunclado que o j , ^^^ José Cardoso.Banco do Brasil, á maneira do Banco ucuu tóCentral da Argentina, havia suspendido M„ *.„

Trnhalho manteveas suas cotações para a libra estéril- ¦ O sr. Ministro do Trabalho mantevena e limitado as operações cambiaes, a decisão da Junte de Conciliação ebaseadas na libra, em face da situçãocuropéa, o sr. Francisco Alves Santos Fl-lho, director da Carteira Cambial donosso principal estabelecimento de ore-dito, falou á Imprensa, assim se ex-pressando:"O Banco do Brasil, ha muitos dias,tomou providencias para evitar as per-turbações que sempre oceorrem, quan-do ha foi tes osclllações de moeda. As-sim, já em 10 do corrente, a fiscaliza-ção bancaria expediu circulares prohl-blndo arbitragens futuras.

Hontem, acerescentou o director daCarteira Predial, já o Banco do Bra-sil não deu cotações para a libra, nempara Qualquer outra moeda européa. As-sim, tambem, está fazendo hoje As co-brancas, nessas moedas, são liquida-das mediante depósitos do equivalente,em mil réis, á taxa do dia 24 ultimo.

O Banco do Brasil, concluiu o sr.Santos Filho — está, entretanto, dan-do coberturas para as cobranças emdollares, á taxa de 19S950, mas, hoje,declarou não comprará nessa moeda, -nara assim não difflcultar o commer- turma do avicultorcs que vem de ter-•cio em geral". minar p curso.

Julgamento da capital de São Paulo,no processo em que são partes JoaquimCardoso e a Standard OU Company ofBrasil, não tomando conhecimento,por falta de fundamento legal, do pe-dldo de avocação feito pela referidacompanhia. * *

O general Góes Monteiro transmlttiu,na monhá de hoje, a chefia do EstadoMaior do Exercito ao general Francis-co José Pinto, chefe da Casa Mllltar daPresidência da Republica, nomeado emcaracter interino, pelo sr. Preisdente daRepublica, para exercer essas altasfuneções. O acto transcorreu na maiorsimplicidade, estando presentes todosos generaes e chefes de serviços, bemcomo representante do Ministro daGuerra.

* >:«Amanhã, na Estação Experimental

do Ministério da Agricultura, em Deo-doro, terá lugar, com a presença do sr.Ministro Fernando «Costa, a cerimoniade entrega dos diplomas á primeira

O "Diário Official", de hoje, publicao decreto n.° 10.415, que fixa ns tabel-Ias explicativas do orçamento vigente,na parte relativa á verba n. 271, parag.55, consignação n. 1, sub-consignaçáon. 1 — Vencimentos fixos — 2.a Secção— Secção de Inspecçao da producção eindustrialização do leite —, do Depar-tamento de Industria Animal, da Secre-taria da Agricultura e dá outras provi-denclas.

(o)Previsões do tempo para o período

das 14 horas de hontem, ás 18 horasde hoje: (Inst. Meteorológico do Rio).

Tempo — bom, com nebulosidade,forte, por vezes, no litoral. Nevoeiro. ¦

Temperatura — ligeira elevação.Ventos — de sueste a nordeste fres-

cos.Synopse do tempo oceorrido no sul

do paiz no periodo das 9 horas de an-te-hontem, ás mesmas horas de hon-tem:

Zona sul — O tempo, nas 24 horas,decorreu bom, com nebulosidade, salvono Paraná e Santa Catharina, onde foiencoberto. A's 9 horas, nontem, assimcontinuava. Predominaram os ventosde norte a leste, fracos.

Exposição de trabalhos escolaresjaponezes

RIO, 26 (Da nossa succursal, pelotelephone) — Com a presença do sr.Ministro Gustavo Capanema, do em-baixador Kuwaglma, do prof. LourençoFilho, dlrector do Instituto Nacionalde Estudos Pedagógicos, lnaugurou-se,hoje, na Escola Nacional de Bellas Ar-tes, a Exposição de trabalhos escolaresJaponezes,

A iniciativa desse certame escolarcabe á Associação Infantil Asahi, As-sociaçáo Nlppo-Brasileira de Kob e aoInstituto Nacional de Estudos Pedago-gleos. Estão expostos 365 trabalhos ln-íantis feitos por crianças de 6 a 15annos. Desses trabalhos, 128 sáo peçasmanuaes e 179 desenhos colleccionados.

Do Rio de Janeiro, esses trabalhosirão para os Estados, onde se armarão,com elles, novas exposições, e, depois,serão distribuídas entre escolas prima-rias do nosso palz.

Ao Inaugurar-se a exposição, o em-baixador japonez pronunciou eloqüentediscurso sobre os objectlvos da exposl-ção, como uma Iniciativa pela maiorcompreensão espiritual entre os doispovos. Em seguida, o sr. Gustavo Capa-nema agradeceu os trabalhos recebidose prometteu enviar, dentro em breve,para o Japão, uma amostra das acti-vldades manuaes e desenhos escolaresbrasileiros, em retribuição á presente

Uma das Usuras mais Interei»,iuiil«",, talvez por nmli enigmática,da galeria feminina de Machadode Assis, ' (juimiliii, do conto "Adesejada dus gentes", que vem dovolume Intitulado "Varias Hlsto-rins". K' a mulher que tem aocasamento, no dizer do escriptor,"uma avcrsSo puramente phyil»oa". Casou, meio defunta, ás por-Ias do nada, com o narrador doepisódio. Trinta annos. Magra •alta, Os olhos "parcelam corta-dos da capa da ultima noite, masapesar de nocturnos, sem mj-str-rios nem abysmos". Hcll.i, rica,elegante, da primeira roda. Lhano,graciosa.

Machado de Assis náo nos disde onde provinha a moça. Creio,porem, que era dc São Paulo, por-que entre as pinceladas do retratoencontro esta referencia i sua voi:"A voz ora brandlsslma, um tantoapaullktnda, a hoeca larga, e osdentes, quando cila simplesmentefalava, davam-lhe ã bocea um ardo riso. Ria lambem, c foram osrisos delia, de parceria com osolhos, quo me docram multo du*rante certo tempn".

São Pnulo não oecupa lugar demulto relevo na obra cm prosa docreador do Ccpltu*. Todavia, nãoso pode dizer quo tenha sido total-mente proserlpto delia. Todos csbacharéis que apparcccm nas suaspatina?» fizeram o curso nesta ca-pitai. Em uma das historias che-ga mesmo a insinuar que cm ma-teria dc elegância as paulistas da-vam a nota nn tempo em que cilasse passam. Mas 6 só. A nossaterra é quando muito um ponto dereferencia, uma nnnotaçúo geo-grnphica, Ia qaasl dizendo uma es-tação ferroviária. Ha quosl sem-pre alguém que chega dc São Pauloou parte para São Paulo. Os sec*narlos dentro dos quaes se movemos seus calungas sõo, no entanto,exclusivamente, systematleamentecariocas ou fluminenses.

Como se explica, então, o quali-ficativo attriliuido á voz brandis-sima de "a desejada das gentes?"Mysterio. Preferiria, não obstante,descobrir se a annotaçáo tem, noretrato dc Quintilla, sentido pejo-rativo. Note o leitor que depois dchaver dito que a voz da moça eramuito branda (brandlssima) ac-cresr-enta o romancista Insisrnc:"um tanto ápaulistada". A vozera brandlssima, um tanto apaulls-tada. Analysando logicamente aphrase, é como se csllvcssc escri-pto: "A voz era brandlssima,ainda que um tanto apiulislada"

Machado dc Assh não se con-tenta, porem, cm dizer que a vozera branda. Vae ao supcrlativo ediz mie era "brandlssima". Ora,brandlssima quer dizer branda ebranda, mais do que branda. Sevoz branda c o mesmo que vozsuave, macia, pausada, voz bran-dlssima 6 voz suavíssima. Vozmuito doce. Tão doce que o heroeda narrativa confessa, paginasadeante, que ao ouvil-a falar sen-tia incorporar-se á sua vida "todaa vida que Jorrava delia". Mas,se é assim, e tudo está Indicando,no conto, que assim c, por que arcstrlcção "um tanto apaullsta-da"?

Será que nós, paulistas, temosuma voz differente das outras vo-zes do Brasil?

Essa breve annotaçáo macha-deana traz-me á lembrança o dis-curso de recepção de AlcântaraMachado na Academia Brasileirade Letras. Disse o eminente mes-tre: "A fala provinciana, que meembalou no berço, descansada eoantada, espero ouvil-a, ao despe-dir-me do mundo, nas orações daagonia". Tambem ahi se fala,como estão vendo os leitores, emvoz "descansada e cantada". Don-de se poderia concluir que "umtanto ápaulistada" não é uma res-tricção, mas um acerescimo. E'mais uma qualidade. A voz deQuinülia era brandlssima e apau-listada, o que eqüivale a dizer queera cantada.

Tudo quanto sei nesta matériaé que existem vozes cantadas, vo-zes arrastadas, vozes gritadas, vo-zes sibiladas, vozes cidadãs, vozes

murmuradas, • malst votei elo»»quentes, Inexpressivas, ternn», ea-tildd.ii*. doces, avellududas, sen*miiih-i, tentadoras, voluptuosas. Anossa parc:e ter, em verdade, nl-guina «1.1'ui que a distingue dairestantrs. Nn "Dlscothecn Muni*clpal" pertencente oo Departa*mento de Cultura de Sio Paulo,as gravações revelam, nllldamen*te, as «liffi «eiiçii entre a faUpaulista, a fala mineira, a fala ca*rloca, a falu pernambucana, c ou-trás.

No caso dc Quintilla, "o dese-Jada dns gentes", não t ndmlssl*vel que n Intenção de Muchad.»de Assis tenha sido pejorativa. Onome dado ao conto, que 6, aliás,a designação dada á própria he«rolnn, eslá Indicando que tudo,nessa mulher, reduzia os homens.A aversão physlca ao matrimôniopodia lcl-a transformado em ver*dadclra aberração da natureza fe-mlnlna. Cm monstro, talvez. Masum monstro divino. Dll-o o nar-rador: "Chame-lho monstro, sequer, mas ncorcr.ccnlc divino".

Muito embora não seja. uma pe-ctillaridadc dc conto "A deseja*,da das gentes", senão um traçocommum a toda a obra macho*deana, a verdado é que o lmmor*tal romancista do "Dom Casmur-ro" insisto na descrlpção das per-feições da moça: "Quintilla niodeixava ninguém estar só cm cam-po, — não digo por cila, mns pe*los outros. Muitos vinham ali to*mar um eallx de esperanças e Iamcear a outra pnrte. Ella náo fa*vorecia a um mais que a outrojmns era lhnna, graciosa e tinha.essa espécie dc olhos derramadosque náo foram feitos pnra homensciumentos". Do maneira que oqualificativo "ápaulistada" nãopôde ser, queira ou não queira *lógica, um defeito. Ha de ser, for*çosamente, mais um encanto.

Esta questão levar-nos-la, casoqulzcsscmos aprofundal-a, ao cs-tudo, Já realizado por nomes d«valor nas nossas letras, do em-prego cscrtimiloso dos adjectivos naobra de Machado. Toderia levar-nos, cgualmcnlc, ao exame da pre-oecupação do pormenor nos seusretratos tlc mulher. Não ha nel-les nenhuma referencia inútil, co-mo entre os adjectivos não se cn-contra um só que não esteja em"the rijrht place", dizendo exclu-Blva-mente o quo tem a Üizêr": nemmais, nem menos. Machado ligaimportância até certo ponto rela-tiva á riqueza vocabular. Na lin-gua cm que trabalhou tantos 11*vros inesquecíveis o que mais oseduz é a precisão, qualquer quoseja a categoria grammaílcal daspalavras.

Uma voz "feia" teria prejudica-do, em Quintilla, "a desejada dasgentes", a belleza do conjunto.Uma voz "bonita" (como no lin-do conto de Júlio Dantas) p«5defazer esquecer a falta dc outrosattractlvo3 physicos, mas uma vosdesagradável em mulher formosafaz, invariavelmente, esquecer asoutras graças. E' a voz comple-mento Indispensável 6. formosurado corpo. E Machado de Assis,sempre tão exacto na representa- ,.çáo dos encantos da mulher, nãoeommcttcria o dcsllse de dar "voiápaulistada" á sua heroina detrinta annos, — extraordinário-mente bella" — se o "apaullsta-da"* não fosse um attractivo »mais.

E' preciso ter presente ao es-plrlto, quando nos mettemos nes-tas indagações acerca do estylomachadeana, não só a proprieda- -de como principalmente a hones-tldade dos seus adjectivos. Macha-do de Assis tem, sobretudo comrelação a esta categoria gramma*tlcal, o segredo das.gradaçóes. Nãoos enfileira nunca inexpressiva-mente. Entre dois adjectivos cot-lados ao mesmo substantivo, o se*gundo, quando náo augmenta »expressão, a força, a Intensidadedo primeiro, pôde diminull-as,abrandal-as ou Inutillzal-as. EmQuintilla, "ápaulistada" serve, oomeu vêr, paro ainda mais accen-tuar, ou talvez para particularlzare caracterizar, a blandioia da su»voz, — voz que Jorrava de umaboceo larga, semi-aberto num sor*riso perenne.

Em dois annos, duplicou a arreta*dação do Instituto da Estiva

RIO, 26 (Da nossa succursal, viaVasp) — No Instituto de Aposentado-ria e Pensões da Estiva, esteve, hon-tem, & tarde, o sr. Ministro WaldemarFalcão, com quem então despachou osr. Ferreira Filho, presidente da refe-rida instituição.

Teve o titular da pasta do Trabalhoopportunldade de examinar o quadrodemonstrativo da arrecadação geral do

NO DIA 10 DE NOVEMBRO AGÁVEA DE 1940

RIO, 26 — (Da nossa succursal, vi*Vtisp) — Conforme antecipamos, aAssociação Internacional dos Automo*veis Clubec Reconhecidos offlciou aoAutomóvel Club do Brasil solicitando*lhe marcasse com urgência a data par»a realização do VIII Grando PremlóCidade do Rio de Janeiro.

Reunida hontem, a Commlssão Es*portlva do A. C. B., por suggestaU

Instituto, nos mezes de Janeiro a Julho, de seu presidente, sr. Lourlval Fon-dos annos de 1037, 1938 e 1939.

De janeiro a Julho de 1937, a arreca-dação do I. A. P. E.íoi de 2.526:784$200.Em egual período de 1938 subiu a ...2.826:275$400. E, finalmente, de Ja-neiro a julho do anno corrente «vttln-giu á apreciável Importância de5.003:52$, isto é, quasi o dobro de 1037.

tes, esolheu a data de 10 de novem*bro para a realização da Gávea de1040.

Enerrando-se em outubro a tempo*roda automobilística na Europa, a rea-llzação do "Trampolim do Diabo" emnovembro facilitará a vinda a esta c»«pitai de corredores famosos.

0 PROBLEMA DA EXTINCÇÃ0 DOS MOCAMBOSRECEBIDA, PELO SR. MINISTRO DO TRABALHO. A COMMISSÃO

DESIGNADA PARA RESOLVER SOBRE A CONSTRUCÇÃODE CASAS POPULARES

RIO, 26 (Da nossa succursal, pelotelephone) — O sr. Ministro do Tra-balho recebeu, hoje, a commlssão es-peclal designada para estudar, "ln-loco", o problema dos mucambos, queora se agita na capital pernambucana,

Aos srs. José de Sá, membro doConselho Nacional do Trabalho; PauloCâmara, presidente do Conselho Ac-tuarial do Ministério; e Rubens Porto,assistente technlco do seu gabinete, osr. Waldemar Falcão transmlttiu osprincípios geraes sob que resolverainstituir a referida commlssão.

Disse-lhes que o problema do mu-cambo era, em seu aspecto geral, umproblema Idêntico em todo o Brasil,pelo que, o trabalho da commlssão es-peclal deveria obedecer ao critério deestudar e apresentar normas de acçãopara todo o território nacional. Tra-ta-se, realmente, do problema da oasapopular, que o Ministério deve vercomo um problema nacional, abran-gendo, não só Pernambuco, Rio e SãoPaulo, como todos os demais Estados.

Para que o trabalho da commlssão

o caixas fizessem chegar á comrnlssSo,os totoes de suas arrecadações, emcada Estado brasileiro, para que, destaforma, pudesse a commlssão propoi »taxa que cada um destes organismos d«-vesse, obrigatoriamente, Inverter emconstáucçôes, no próprio local das ar-recadações.

No caso pernambucano, accentuou osr. Waldemar Falcão, a Commlssão Es-peclal deveria Iniciar, lmmedlatamen*te, os seus estudos, pois que, naquelleEstado, teria necessariamente inicio oplano de acção que se viesse a adoptar,e isto porque a situação é verdadeira-mente excepcional em vista dos traba-Ihos Já executados pelo InterventorAgamenon Magalhães, e as suas Inl*clatlvas, já postas em pratica, faclli-tam grandemente todos os trabalhosque o Ministério queira Iniciar.

Adeantou o sr. Ministro WaldemarFalcão que, em communicação com oInterventor pernambucano ficara as-sentados que a Commissão Especial em-barcasse para aquelle Estado, aíbn dofazer estudos locaes, logo após o en-

./.vri', ( no sentido de tornar mais; fosse concluído dentro do menor es- cerramento do Congresso acharistleo.firmes as relações de amizade entre o paço de tempo, adeantou o sr. Wal- que ali se Iniciará, no nroxlmo dia »BrasU e o Japão. demar Falcão que todos os Institutos ¦ de novembro.

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Alím de»ie« pmiagelroí, o iivlão levougraiide numero ds mnlm postaes e carga»aérco-expre»»a», tanto deita copital, comoem lran«lto, do outra» e«cala»..

PA88AOEinoa dob nocturnosChegam, hoje, do nio:—— polo primeiro noeturno, o» »r».: W.

Atlffe, Anlceto Lul» Ilodrlgue», Miguel Bon-ehe», Renato Uarclu, Máximo Domingues,Milton Bruilolnl, It. Compelia, AnlonloMortln» e «enhoru, Kduarilo Mastrolilto,Mario Tovolanl, dr. Pedro Voi» Pilho, AbelIlrmnond, Tito Ponte» do Fonseca, Lul»Alberto Bllva, Nicolau Prloll, Aurélio Ha-hino, Newton Hcnrlq.no, Domingos O. Ou-tlcrrei, ,*oaqnlm Telle» do Azevedo, Allredo«lo Dnrro» Banto», José Martin» Bnare»Pilho, Pedro Moacyr do Amornl Cru*', e A.Bllvn.

Pelo "Cruzeiro do Sul", on sr«.: Na-tlton Bortman, dr. Oduvaldo Pacheco e 811-vo. dr. 3, Ilolgoteln, Jofto J. Pleronl, RI-charil Moack, «ra. Nicola Oarvan, Jorgenlioscn. 'oso nittar, dr. Lul» figueira «lcMello, dr. Amador Araujo Franco, «Ir. PouloColaldo, dr. Pedro Alencar, «Ir. EugênioLefevre Junlor, dr. Nlclo da Rocha Mirim-da, prof. Cunha Mattos e senhora, RomeuCoccolo, Alfredo Hadda, Rodolpho lliilnn,Alberto Ferreira Lobo o Arthur Abbot, eon-«ul Inglez cm 8. Paulo.

—- Pelo "Cruzeiro do Sul", segulr.itn,hontem, para o Rio, o» sr».: '•*. Joilo Fn-gunde» dc Mello e família; «Ir. 'Ilcero Fer-reira Lope», dr. Jata Vicente ¦ Campou,major Lauro de Carvalho. ¦*. RicardoPernambuco, ar. Pocrlo Floranl, Jenln Iliin-dronz, Jacob Ro«»ot, ItUzIo Rodrlguc» Lima,cap. Adalto Fernandes, Antônio Soares,comm. Carlos Moreira, Emílio Velho, Ma-nucl Myolhon, Btefan Donford, o «enho-ra. Pedro Perel«-a Borgo c senhora, sia.Cnrlos Monta Negro, Declo de Moraes Ju-nior, Jos6 Duran, Joqilc» Pacheco e maiorNllton flnnlii».

Pelo 2.o nocturno, os »r«.: dr. Cll-moco Loureiro o família, Antônio LimaPronco, Manuel aoes Franeo, Blmfics Barui'1, d. Mathilde Oulmarftcs, srta. LuclaSantos, general J. Portclla, Josó GarciaNeto, Adir Ferreira Oraclo, Antônio Aqui1.1, Emillo Do Nardi) e família, Josó LuisGarcia, Jonas Mendc», d. Carmen dc Cas-tro, dr. Ambroslo SlmOc» e ««nhora, Joa-quim Soares, Floravontc Condido Gulma-rllcs, d. Yolanda Pinho, José Antônio Hon-rps, Joaquim Santo Penna, Joio dc Moraes,Ruy Ribeiro do Prado. Antônio de Franco,Piiflmcrelo d« Sousa Costa o Cyro de Cnr-valho o ítii-^ia. ¦

INDICADOR SOCIALHOJE

MISSASVt\iM"i"ii" llrury

Re»lli:n--ie, depol» do «inunhii. terça-faíSr"íí H

'horn'»,"lin Kãrejn «le Httn Pran-cisco, missa em ni-murla do iiossu con-lindo Waldomlro Fleury, munilni u ceie-brnr prlo vluvn o flllia do «nuiloso cx-tliicto.

Mnniirl llrurlque du» HantoaROAll«A*IO, «liliol» de niiiuiihll, li» 0,30

l.orus, nu Piirti/n «In Muniu Anlonlo, 4piiiijn «Io Patrlarcha, iiiIumi do 7,0 dln em«ullniglo du nlmii do sr. Manuel Ilenrl-quo <lo.l Haiitii». mnildiida celebrar pelníamlllu dn saudoso exllncto.

NAO SE ESQUEÇAEm 1020, Abd-e.l-Krlm, o famoso

c/ic/d motirisco, que, durante mui-los annos, lutou, em Marrocos, con-tra us forças da França c ila lies-punha, abandonou, vencido, a suapatria, entregando-se aos france-zes, que o enviaram, desterrado, pa-ra a Ilha da Itcitnlão, no OceanoIndico.

—— Em 1505, Fellppe 11 conce-deu, a Bogotá, o Mulo de "muy

noble y muy leal ciudad". , Em 'Al dc agosto de 1508,

surgiu o serviço jmtal no México.Nesse illa. Dom Martin de Ollvaresobteve, pnr despacho real, o titulodc Correio Maior tia Nova Hespa-nha — Mulo que lhe fal conferidoeom o privilegio dc poder ser trans-mltlldo aos seus herdeiras legítimos,

.Naquella «i-iocn, o correio era nmserviço publico qua callocava osseus funeclonarlos cm posição degrande destaque c consideração.

Não existindo, ainda, o sello pos-Ial c, ¦portanto, uniformidade tle ta-rifa, eram cobrados, por carta oiímensagem, dois rcaes cada quatro

• ínguas de distancia, quantia essaque era paga pelo destinatário.

0

Um

Domingo, 27 do Agosto do 1939 *9

amortecimento sexualNO HOMEM E NA MULHER

só remédio para as muitas causas doenfraquecimento sexual

0 Jtovv-GdwcItj/W Sa//)

M

O Hiliwiuccimcnto sexual (|uc repre-senta a Impotência do liomcm e frieza

Intima da mulher <:, em Rcral uma

profunda perturbação do systema ner-

voso, Hliada a 0XCM8OÍ dc (|unlquer

natureza, a enfermidades, etc. A pre-OCOUPBÇfiò de espirito tambem Influe,c multo, como todo trabalho cerebral.

Sabidamente niio multas an causannue produzem o envelhecimento pre-coce. Dessas causas, umas silo bem rs-

tududas c outras ainda de orlucns cies-

conhecidas, mas de effeito.! Infellzmen-te seríssimos, mesmo como problemasocial, na constituição dos lares, base

da felicidade humana.E nfto fi o grande mal somente o

Indivíduo mostrar nn seu physlco, seja

iiomem ou mulher, edatle mais avan-

cada do (|iic realmente tem. E sentir

quo'os seus orgama Ja niio correspon-dem aos seus desejos, que não podemexercer as funeções para as quaes fo-ram creado», como geralmente se dfjrom pessoas apparentemcnte

"moças

c "velhas", ou melhor "gastas".

O homem sente-se Impotente. Amulher, fria, apathlca, Indifferente.

Estudos sobre estudos se fizeram e

fazem para corrigir os distúrbios queprovocam o enfraquecimento gcnltal e

hoje Já so tem a segurançá~quo a gc-neralldade dos casos 6 devida à ausen-

ela dn uma vitamina — a VitaminaTi", denominada da "reproducçáo" «

quo conserva o rcpfic a virllltliicle noliomcm e a normalidade na mulher.

Os mesmos estudos concluíram qunnao fi nos pós e nos extractos dc clan-(lulas desse ou daquelle animal que oIndivíduo humano deve buscar essavitamina.

Qualquer alteração do organismo cor-respondo d perda de vitaminas, espi).elalmente a Vitamina "E", causa lm-medlatii da dlmlnulçfto ou ausênciada vlrllldade no homem o da Indif-ferença na mulher.

p,;r isso, o resultado absolutamente

"1'IIH"VtAPPIM STORtS

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Diner Dansantecom JUCÁ e sua orchestra

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VIDA SOCIAL:::::::::::::::::::::::::«:::::«;:::::::::::::::: ;:::::::::y:::*'.*:*:;*:::::R>

ANNIVERSARIOSraiem annos hojo:Menino» - Wanhlr, filho do sr. Theo-

doro Bisdrofi; Vicente, filho do sr. V.Barbato; ivetfe, filha do sr. Alfredo Ma-rU,íl

Rubens, filho do sr. Antônio do Pa-dUL^^.Pa'nno», lioje, a menina CTotlldeda con-cleao c Sousa, filha do sr. JoãovíctMlno do Bouíí Júnior, official maiordo cartório do 2.0 Depositário Publico.

im$m^%&$^&do sr. Benedicto de o-istro. .„nhnrlll.

Pa-s annoB, amanhl, a senlior taVlrma Brlncardl, filha do sr. Mario Brln-«jardl*« da tra. d. clote Brlnoardl.

n»nhnri«s — D Julia Fonseca Balvl, es-

posãTsr". Santos SalVI; d *.qulna Del-ffado viuva do sr. Augusto C. Delgado,d Anna de Quolro*- Ansumpçfio, esposaSo di' l ue Queiroz Assumpçfto; d. «tortaFontes Campos, viuva do or. J. do B vora Campos; d. Itaura Vasconcellos Silve-ra. eBposa do «r. Orlando Rodrigues Sll-velra: d. Leonor dc A. Azevedo, viuva doIr Joaquim de Azevedo Wn'or^.«mira-B: \Slivelra, esposa do sr. João Ilodr gues BU-velra funecionario aposentado da E. r.Borocabana; 1- B°al1 Rcl8 Mms' copos,v d0sr. Celso Scnna A'vcs.

Senhores - Josd l-> Barros Ll«1'''a;dr Dlogenes Pereira do Valle; F. de Mo-roés Móurao; dr. Francisco Nazaroth deVasconcelos.nno8i o ^-^ ^^soolo da tlrma "Irmios Qlolelll .

__ Faz annoa, hoje, o «r. capItRo; JajmeBueno de Camargo, brllhanto official daForça Publica do Estado. m-.o„i

Faí annos, amanhS, o dr. Torqul-nio Olgllo,

DB. MERGTILHAO LOBOOccorro, hoje, o data natallcla__ do sr.

narlo do Departamento da Receita da Sc-creturl» da Fazenda, com o guitil senno-rlta Isolnttc Ferreira, tllha do sr. Levy An-tonio Ferreira o da sra. d. Cândida FrancoFerreira, Ja falleclda.

FESTAS E BAILESTennis Clubo Paulista — Hoje, «lo-

mlngo, o "Tennis Clube Paulista" reall-zurá, na sido do "Acampamento dos En-genhclros", A margem da Represa Novadc Santo Amaro, uma lesta campestre.

A16m das danças, quo no realizarão atarde, estão sendo preparados diversos nu-merOB comlco-esportlvos ao nr livre.

"Cruzada Pró infância" — A "CruzodaPró Intancla", a Instituição quo vem desen-volvendo interessante programma em fa-vor da criança, o cuja actuuçllo, om nos-so melo, vao sendo por todos reconheci-da o applaudido, acaba do confiar a umgrupo do senhoras do nossa* sociedado aorganização do um grando baile, cm bç-neflclo do sua sede, a se realizar no dia23 do sotembro vindouro, nos salões do"TormlnuB".

TOSSE?PEITORAL DE MEL,GUfiCOE f,GR1flO

¦V rr' mWÊLÃKmlr Am

I» «fMj

do direito o Illustrc advogado nos audltorios da capital. _ .

Largamcnto rolaolonado cm nossos meiostocloos e forenses, ondo conta oom um lor-

HOMENAGENSDINORAH DE CARVALHO MURICY

Esta doflnitlvamonto designado o dia 31cjccorro, uuje, u -¦ ;,¦.-•,,; do corrento, quinta-feira, para » Ie.a'%-

dr Raymundo Mergulh&o Lobo, antigo lute çBi0 úo cn4 em homenagem a sra, d Dl-• -¦¦ •«- — »'"•>»'«- noran do carvalho Murlcy, inspectora, fede-rol Junto ao Conservatório Dramotlco oMuBlcal dc 8. Paulo e conhecida concertistao compositora. , ,

O festival roallzar-se-a 4n 17 horas, nosoloo Verdo do "Mappin".

DR. MANUEL CARLOS DE SIQUEIRAOs mocoquenBes rcBldcntcs nesta eopltolamigos do dr, Manuel Corlos «Io Bique -

ra director do Departamento Estadual doTrabalho, resolveram prcBtar-lhe carinhosahomenagem, pelos Innumeros benefícios quocbsc Illustro cidadão conseguiu cm prol dodesenvolvimento da cldado do Mocóca. Ae-sim, vlio offcrecor-lhe um banquete, a rea-llzar-sc nesta capital, dentro do brevesdia».

Para csbo homenagem, constltulu-sc, nes-ta capital, uma commlss&o composta doBsrs. dr. Aurcllano Duarte, dr. Flrmlno 011-

I velra Lima, dr. Honorlo dc Sylos o dr. Po.8-.choal Imperatriz, que attendera pelos tele-1 phones 7-B1DS, 4-1205 e 2-4340.

JA odhorlram os ers.: Dr, Joaquim Car-valho Parreira, dr. Josó Odilon de Araulo,dc Mogy das Cruzes; dr. Jo»é Carlos Af-fonseca, dr. José Armando Affonseca, prof.Allplo Dutra, João Ribeiro, Oswal-do Azevedo, Arnaldo Figueiredo, dr. JoüoFerraz de Siqueira Neto, JoSo Baptista Ll-ma Figueiredo, dr. Joio Bravo Caldeira,Abelardo Pinho, Theophilo Alcântara o SU-va, Luis Navarro Junlor, Armando PereiraLima, F. Salles Navarro, dr. Pedro Carva-iho, «Ir. Augusto Barreto Filho dr. J. doMattos Barreto, Jofio Costol, dr. ArmandoBnrrcto, dr. Odon F. Ferraz, Jofio Zclonte,dr. Tarqulno Barbosa dc Oliveira. Horaslodc Toledo, dr. Jofio de Figueiredo Barreto,dr. Jose Pedreiro dc Freitas, dr. Raul deMattos Barreto, dr. Manuel R. FigueiredoFerraz, dr. José Carlos Ribeiro do Valle,dr. J. A. Ribeiro do Valle Neto,' Orlas O.

de Figueiredo,' dr. allbcrto Rossettl, Mau-rido dc Fina, Alberto Mattos Barreto, Cal-ro Miranda, «Ir. Gabriel Dias, dr. EdgardThomaz de Carvalho, dr. Sylvlo do Almei-da Toledo, dr. Aymoré Pereira Lima, dr.Evaldo Figueiredo, dr. A. Llvrom-nto Bar-reto, dr. Franclsco Lima Sousa Filho, Cio-vis Camargo Figueiredo, dr. José Thiogo deSiqueira Junlor, Paulo dc Barros Whlto-kcr, Pompeu Moreira, Alexandre Kerberg,dr. José Alves Palma, dr. José Pedro doCarvalho Limo, dr. Henrique Cintra de Or-ncllos, Dino Martinelli, dr. Álvaro de Fl-geulredo Ouldo, dr. Uriel de Carvalho,dr. Jofio Baptista dc Oliveira e Costa Ju-nior, dc Casa Branco; Br. José Limo doSousa Dias, prof. Edmundo DantéB dc Cor-valho, Achilles Bloch do Silvo, dr, RoqueMorchcsl, Carlos Barbosa de Oliveira, dr.Humberto Lacreta, dr. Marques Slmóos, dr.Zaqucln de Corvolho, dr. Brenno Bcrnardesdo Oliveira e dr. Roberto de MesquitaSampaio Junlor, dr. Carlos Cyrlllo Junlor,cel. Joaquim José do Oliveira Martin», dr.Luis Engracla da Sllva, dr. Marques Simões,dr. Nlcollno Violo, Fernando Mônaco, Syn-«llcato dos Carvoelros e Similares de SfioPaulo, Antônio Carlos Sclxos, Jofio Acea-cio Morchcsl, dr. Joaquim Marcondes doCamargo, dr. Miguel Centolo, José Flgucl-redo Ferraz do Siqueira, dr, Llslnlo Silva,dr. Ibson Costa Manso, dr. Blneslo Ara-tangy, dr. José Frederico Marques, dr.Eduardo Capltonl Atílio, dr. Jofio Corlosdo Siqueira, dr. J. A. Ribeiro do Vollo Fl-Iho, dr. Uriel de Carvalho, Luis OrlcchloNeto, dr. Tito Llvlo Brasil, Luis Augustodo Campos, Jofio Ribeiro, dr. Jovlno Fo-ria, dr. Manuel dc Odes.

BRIDGESociedade Harmonia de Tennis — Rco-

Uzo-sc, quarta-feira próxima, dia 30, areufllfio semanal de "brldge", promovidapela "Sociedado Harmonia do Tennis", cmsua sedo scolal, A rua Canada, Oíii).

llr. MiriciiHi.i» Lobu

uo circulo dc amigos c admlrrid-ires, o drMerKulhfio Lobo serfi, por cefto, nesta data, alvo dc cxprcsslvps homenagens.

NOIVADOSnestaMitrrw. ram^^

Antonlo '^al, funcclo-

pitai

IF.IAM O LIVKO "ASTHMA" DO DB. AKCHIBALDO FARNESI

A clinica «-neclalizada do DR. FARNESI, funcclona das 2 as 4, na PraçaA

Tqó 41 1 ° andar. Telephone, 2-5973 e das 4 ás 6, na rua daUU Dt, 1Uí #__ „í/írt *T>«1ft«nl<rt«»-ii«n, 'í _!''li.*"CMoóca, 2497 — Telephone, 2-8046.

PIC-NICA' semelhança do que tem feito nod an-

noB ontorlorcB, a B|A. Fabricas "Orion" of-fcrccerA aps seus empregados um convés-cote cm Santos, no dia 3 do setombro pro-xlmo. A caravana seguirA cm trem es.peclal, quo sahlrA da cstaçfio da Luz, As4,40 horas em ponto.

Em Santos, os excursionistas flcorfio napraia José Menino, ondo scrtlo disputadasdiversas provas. Depois do almoço, havcrAbclle, nos soldes do ."Palaco Hotel"."No do-curso das donsos, '.mio distribuídos osprcmios, offerecldos pola dlrectoria dn"Orion", aos vencedores das provas cs-portlvas.

AGRADECIMENTOSMINISTRO GUSTAVO CAPANEMA

Envlou-noB agradecimentos, pelas expres-Bécs com que esta folha se referiu á passa-gem da sua data natallcio, o sr. dr. Ous-tavo Capanema, Íllustre Ministro da Edu-coçfio.

nOSPEDES E VIAJANTESEQYDIO VALLENTINB

Regressa, hoje, via Poçob dc ColdaB, opharmacoutlco Egydio Vallentlnc, propa-gandlsto dos prodúctos phormoccutlcos de"Vlconto Araato Sobrinho c Cia.".

DR. JOSE' DE CARVALHO ROSARegressa, hoje, para a cidade do Franca,

o IlhiBtrodo causídico c homem dc letroe,dr. Carvalho Rosa, actual dlroctor da Es-cola Normal Livre daquella Importante ci-dade da Mogyana.

DR. DURVAL VILLALVAAfim de acompanhar o general aócj Mon-

telro, na viagem que o illustro militar rea-llzarA a vários palzes da Europa, seguirA,terça-feira, para Santos, ó\ ondo embar-carA para o Velho Mundo, o dr. DurvalVlllalva, primeiro delegado auxiliar da ca-pitai.

A reportagem policial, por esse motivo,prestara amanhft oo dr. Durval Vlllalva.uma homenagem, que bc realizará na pri-meira Delegacia Auxiliar. A» ln hora».

Vepernl «lonsanlo do O —H-"Almeida Oarrett". ús 10.30 ho-ras, em sua eéde."Soirée" dansante «In "Clube Ml-litar dos Offlciaes da Reservo «la2.0 Rcglfio", nos salões do "Por-tugal Clube", As 20 horas.Festival, dansante do "Clubo de

Rcgata3 Tlctô-S, Paulo", cm nuaBédc, das 18,30 As 24 horas.Rcunlfio dansante do "O. D. Ai-meida Oarrett", das 19,30 Ao 24horas, cm sun sede."Solréo" dansante organizado pe-lo srn. L. Reynolds, As 19,30 ho-ros, no Trlanon.Soirée dansante do "Orcmlo

Tricolor", As 10,30 horas, nos sa-lõei do "Clube Commereial".Rcunlfio dansante do "ClrcoloItaliano", cm sua Bédc, A rua B.L«i». W.Vespcral donsante do "Azul Clu-be", das 19 As 34 horas, no «a-llio do "Clube Esperla".

FALLECIMENTOSDR. JOAO GONÇALVES DENTE —

Causou grande consternação, hontem, nes-ta capital, a noticio do fallecimento dosr.. dr. JoSo Oonçelvcs Dente, figura dedestaque om nossos círculos sociaes o fo-renses.

Jurista do grande» mérito», lntelllgenclabrilhante, ora o extlneto doutor em dl-reito — titulo conseguido com n defesa deuma theses daa mais notáveis e interes-(jantes, , .......

Formado peln nossa Faculdade de Direi-to, exerceu, sempro, u sua proflssfio comgrando*U«s«cortlnlo o apurado senso do

bcíxú, viuva, a sra. d. Clella BonlnlDental o tres filhas' menores: Joanette,Clella c Maria Antonieta.

Era lrmfio do dr. Mario Gonçalves Dcn-te, Fornondo Dente, sra. d. Lucllla DenteCamargo, casada com o dr. Ottoni V. doCamargo, o sra. d. Angola Dente.

Era cunhado da sra d. Rlcardlna Pas-sos Dente, Clarice Segurodo Dente c dr.Eduordo Martins Fontes.

Eram seus sobrinhos, os srs.: AIcldcBMartins Fontes, dr. José Lulz GonçalvesDente, delegado do Leme, Margarida Den-te Mttzza, dr. Roberto Dente, advogado cmnossos auditórios, dr. Mario Dente Filho,engenheiro da Prefeitura da capltol, Pe-dro Dento Neto, Paulo Dente, Antônio Car-los 'aonçalvcs Dente, Carmcm MoranhfioDente, Isabel Maronh&o Dente, dr. Geral-do Dente Neves, Juiz substituto, DurvalDente, José Pedro Dento,' Zulelka Dente,d. Dcboroh Dente Motta, Maria Antonict-ta, d. Santarém Mario de Lourdes D. RI-beiro, Clarlco D. Negrfio, Consuolo DentoStavolc, Nalr Dente, Lucllla Dente, Fer-nando Dento Filho, Raul Dente o OphellaDento Pontos Torres.

O feretro BaliirA, hoje, As 0 horas, daresidência do extlneto, A rua Columbla,301, Jardim America, para a necropole daConsolaçAo, -

AMÉLIA POZZI SARCINELLI — Falle-ceu, hontem, aos 71 anno», a sra. d. Ame-Ua Pozzl Sorclnelll, viuva do Br. PrimoSarclnoill. Deixa os sogulntca filhos: Ob-cor Sarclnelll, caçado com a sra. d, Joan-nn Blohdcttl Sorclnelll; sra. d. Lulsa Sar-clnelll Angclerl, viuva do sr. LuIb Ângelo-ri, Iturbido Borclnclll c sra. d FrançaSarclnelll Mouro, casada com o sr. Rlcnr-do Rodrigues Moura. Deixa, ainda, 5netos. ,

O foretro sahlrA, hoje, As 10 horas, darua Justo Azombuja, 47, para o ccmlte-rio do AraçA.

ZEILIK PORTNOW — Falleceu, hontem,o sr. Zcllllc Portnow, commerclante, rc-sldente, hn muitos annos, ncBta capital.O extlneto, que ora viuvo dn sra. d. Fan-ny Portnow, deixa duas filhas: Esther eVora, esta casada com o sr. Paulo Josc!.

Era cunhado do Br. Lefio Chcrkassky,José ChorkasBky o Luis Chcrkassky, este JAfallecido. ... ,

O enterro sahlrA, hoje, As 9 horas, darua Major Diogo, 143, para o Cemitériodo Villa Marianna,.

NA SANTA CASA — Falleeeram, naSanta Casa, os sr».: JosA Maria Cruz,Francisco Pedro, Maria Appareclda Costa,Manuel Rublo, Collo Llnl, Maria Mendes,Vltallna Costa, Maria Alia o FranclscoBoarcs do Lima.

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not/uro, evidente, dos comprimido.'; "VI-

rlliuse", á bane da Vitamina "E".

No primeiro, no segundo, no tercei-ro vidro, no máximo, do "Vlrilasc".

normalizam-no u funeções scxuacn,naturalmente, sem "medos" e homenao mulhere», Independente de cdadeso causas, sentem-se rejuvenescidos etonificados. Vivem.

Antes do emprego do "Vlrilase", eraa morte moral de que tantos se quel-xani, causa lambem de tantos desas-trcs sociaes..,

"VIRILASE" — o direito dc viver— vale o seu custo commerciai.

Nas boas phármaclas e drogarias.

HORÓSCOPO DE HOJEA mulher, nascida hoje, será, an-

tes da edade adulta, uma criaturasensível, tímida e excessivamenterctrahlda. Mas, com o correr dotempo, Irá corrigindo todos essespequenos defeitos.

A mulher, que faz annos em 27de agosto, possue, em geral, gran-dc agilidade mental c invulgar po-der de persuasão c dc synthese.Espirito superior, voltado para ascoisas do espirito, não descuidará,entretanto, das coisas do lar, po-dendo tornar-se uma perfeita donade casa,

E' possível possua dicção perfeitae grande senso de humor, sendo,pois, a sua palestra, uma, grandealegria para o espirito.Talvez custe multo a encontrar oamor, mas, quando o fizer, serágrandemente feliz.

O homem, que faz annos lioje,possue, geralmente, elevados dotesmoraes c esplrltuacs. Todavia, paratornar-se sympathico ás pessoasdas suas relações, deve fazer todoo possível para vencer a sua exces-siva vaidade.

Conseguirá exlto como contador,jurisconsulto, medico, escriptor ouchimlco.

A "Casa dilalia" homenageou ogeneral Góes Monteiro

RIO, 20 — (Da nossa succursal, pe*lo telephone) — Esteve brilhante oalmoço offerecido pela

"Casa d'Ita-lia", ao general Góes Monteiro, chefedo Estado Maior do Exercito, por mo-tlvo de sua viagem a Europa.

O general Góes Monteiro foi rece-bido no "hall" da entrada por. umacommissão, 6. frente da qual estavao embaixador Italiano.

Foram convidados de honra os com-panheiros da missão do general GóesMonteiro, coronel Lourlval Brltto daSilva, major Armando Dubois Ferrei-ra, capitão Cintra c capitão ErnestoGelsel.

Oecuparam a cabeceira, o homena-geado o o embaixador, ladeadas pelasra. Blanchlnl e pela sra. Grassl. Rea-Uzou-se o banquete no grande salãonobre, comparecendo mais do cem pes-soas.

Falou, saudando o general GóesMonteiro, o embaixador Ugo 3ola,agradecendo a homenagem, o chefe doEstado Maior.

Tambem participou do agape, o aca-demico Francesco Orestano, da RealAcademia de Itália.

No km. 09 da Estrada de Ferro S. P.p entre Silo Paulo i Santos, As 5 ho-ruá «le hontem. foi encontrado o cadáverde um desconhecido, do 35 annos presu-mlvcls, cór bronco.

Ao «íue parece, a pessoa om «(uestuo foiatropelada o morta por um trem, que naoeo deteve. A policia tomou conhecimentodo focto. abrindo Inquérito a respeito.

Nu avenida CcJüol Clareia, As 1S,W)horos de hontem, Franclsco Carapuço, dç60 annos, casudo, mecânico, residente orua Fcrnfio Magalhães, 184, íoi atropeladopelo auto P. HK2, dirigido por Attilio HolMoro, soflrcndo, cm conseqüência, gravesferimentos. , ....

Franclsco, depois dc passar pela Assis-tenda, foi hospitalizada. Ha Inquérito o""lEL

Joaquim de Azevedo, dc 30 annos,solteiro, ferroviário, residente A rua PodreIldcfonso, 50, As 13 horas de hontem narua Voluntários da Patria, foi atropeladopor um bonde da linha SanfAnna, dirigidopelo motorneiro 2.852.

Por ter solírldo graves ferimento». Joa-quim foi hospitalizado, depois do devida-mente medicado no posto do Assistência.A policia tomou conhecimento do facto.

Emillo dos SantoB, dc 28 annos, co-sado. residente A rua Carandlru', 173, via-Jando como plngento no bondo 5.651, dalinha SanfAnna, As 12,16 horas do hon-tem, foi colhido pelo auto-comlnhoo 55.023,dirigido por José Oodoy., Emillo, tendo soffrido lesões de naturc-za leve, foi soecorrido pela Assistência. Apolicia abriu Inquérito a respeito do facto.

Na rua do Bispo, As 10 horas dehontem, Antônio Ferreira, de 30 anno»,commcrclarlo, residente A rua Morena daCosta, 120, foi atropelado o levemente fe-rido por um auto dirigido por AdolphoBarbosa. , , ,

A vlctlma foi soccorrida poi» Assistência,prostando deolaroções no Inquérito abertopela policia,

Desabamento na rua João CaetanoNa-manha do hontem, verlflcou-so um

gravo desastre na nio Joüo Caetano, noterrono sito entro os prédios ns. 304 e 383,do quo resultou, até o momento, a mortodo dois operário», estando outros em cs-

A firmo '

Domingos Aprllle," pretendendoestabelecer ali uma fabrica ueatlnada aconfccçAo de topotes, entregou a cons-trucçAo do predlo A firma Luis Clementeo Cia. que, cumprindo o contracto esta-belccldo, Iniciou as obras.

Nessa conBtrucçlio, As 0,30 horas do non-tem, trabalhavam cerca dc 30 operários,quando um enorme ruído lhes chamou aattençAo. O predlo ruiro, havendo os es-combros se esparramado por todo o lodo.Dois operários, attlngldos dlrcctamente pe-los restOB do predlo, vieram a fallecer, fl-cando outroB feridos.

AS VICTIMASBenedicto Carvalho, residente A rua

Ouayau'na, 23 o Waldemar Oianote, acha-vam-so oecupodos no levantamento de umaparede externa, próxima A primeira viga,no momento cm que so deu o sinistro. Se-raphlm Costa, dc 23 annos, residente Arua Marques de Arlbu', 07; Otton Morcon-des de Toledo, de 34 annos, resldento Arua Cyrlno de Abreu, 208; Luís Uchôa, de20 annos, resldento A rua Bosa Povonl, 433o Arelllo Cerri, residente A rua Cantogollo,02, trabalhavam nas proximidades. Os doisprimeiros vieram a fallecer, pois íornm,como dissemos, attlngldos dlrcctomcntc.Os demais foram removidos para a Assis-tencia o, a seguir, hospitalizados.

A policia tomou conhecimento da oceor-rencla, providenciando a remocAo dos co-davores para o necrotério do GabineteMedico Legal, c abrindo inquérito a res-peito.

Ao que so apurou, o controcto de cons-trucçAo fora primeiramente entregue aoarchltccto licenciado Raul Simões, pas-sando depol» para a firmo Luis Clomentoo Cia., sendo engenheiro rccponsavcl o sr.Emanl Commodo Llebel.

Jornalista carioca emvisita a São Paulo

Encontro-se nesta capital o dr. MailoBulcAo, nosso antigo collega de Imprensado Rio «le Jonlro, que velo em mlis&õ <*§¦peclal du Revista do Serviço Pupllco er-gom offlclnl do Dcportomcnto Administra-ilvo do Serviço Publico.

A Revista do Serviço Publico, publlc-içíiojlllclnl do i7aB1«, é fonte d<* IniurmaçOt-ldo quanto diz respeito A actlvldado publl-ca nacional, com repositório d? toda a le-KlBlaçtto governamental, — publicando, iam-bem material r».pcclol!zado, toe» como mo-nogropliliis, graphicos, photographia», etc,do toda a obra realizado pelo E»tndo nov»no sector administrativo.

O «Ir. Murlo BulcAo, quo no encontra hoo-pedodo em residência de pessoa de íun. fa-mllla, tem a missão de congregar a Intel-lcctuolldade paulista cm torno As pa-dnmda revista do Serviço Publico, levando, dts-sa forma, o pcnBomcnto de HAo Paulo,quanto ao» problemas da admlnlJtraçSopublico, a todo o território nacional.

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Programma das comme-morações do bi-cente-

nario de CampinasNo dia 3 de setembro, dando Inicio

os festividades commcmorativos do bi-centenário da cidade de Campinas,será, desenvolvido o seguinte pro-gramnia:

Alvorada, com bandas de musica c21 tiros de morteiros..

A's 9 horas, deverá ter Inicio ogrande desfile, em que tomarão partevarias unidades militares e batalhõesescolares.

A's 20 horas, sess&o cívica no Thea-tro Municipal, com a seguinte distri-bulçao:

l.o _ Hymno Nacional; 2.° — aber-tura da sesslio, pelo presidente dacommlssilo central dos festejos; 3.° —"Historia de' Campinas" allocuçáopelo poeta Jofto Baptista de Sá (Jolu-má Brito); 4.° — "Ppetas camplnei-ros" conferência pelo dr. Guilherme deAlmeida; 6.° — Concerto pela Socie-dade Symphonlca Campineira, sob nregência do maestro Salvador Bovc.

1.» PARTE: Mozart — concerto n.°23, em lá maior, para plano e orches-tra; a) Allegro; b) Andante: c) Pres-to — solista senhorita Estelllnha Eps-teln.

2* PARTE — aoltsclialk ~- Fnnlft-sln do Hymno Nacional; Carlos rio-mes — Guarany — symphonla. comorchestra e banda; Salvlno Benedlctis— "Centenário" —poema symphonl-co com orchestra e Brande som.

O PARQUE DE DIVERSÕESSem duvida alguma, uma rins maio-

res attracçôrs da grande feira, será oparque rie diversões, que proporcionará Ios mais elcctrlzantcs divertimentos, soba direcção e fiscalização de technicos,especialmente contractados para esse

¦ ¦ r fim

Ropresentante:1ATJRO FONTOURA DA SH.VARua do Carmo, 18 — S.° — Sais(10 — Tel., 2-9360 — S. PAUI,0

Directoria do Serviçode Saude Escolar

S5o conv!do(]os n comparecer o Dlrecto-ria «Io Serviço «lc Saude Escolar, * ru»Nestor Pestnna, 147, iimnnliá, án 12,30 no-ros, com as provas de Identidade, as sra».professoras dd. Odette Clul-nar/ii-s, Mnri»«lo Lourdes Webcr, Ines Bandeira Abreu,Zclla dc Azevedo Sampaio, Carollna de ou-velra, Verti Cintra dc Almeida, watmaulmaril.es, olesla Loniío, JonnlnhaRuli»,Lázara, Cabral, Maria Isabel de Ollve r»,Aurora Antonuccl, e. Maria Almd da Silva,sr. Paulo Ungarettl, aíim de se BUbmefterem a Inspecçíio do saude.

Sfio convidados a comparecer íis mwmMhoras, no mesmo local, para os nies-nc*fins do dia. 20, on sras. professoras da.Maria Josó da Conceição, Maria Mari-ue*Cardoso, Maria Helena Muus, Alice Klovlza,Amélia de Sousa Brito, Maria Eugenia na»do Oliveira, Aurca Castanho dc Andrade,Leonor Mascarenhas Queiroz, Maria Oswai"dlna França Coelho, Isabel Alvares Lobo,Horcllla Belluomlnl, Maria «lc Almeida Pi-nhelro, Carmcm Antunes. Maria AilnK-u»dc Camarfjo, Lourdes OuhnarScs.

PELAS ESCOLAS

CURSO DE MNGUA ITALIANA NAESCOLA POLYTECHNICA

Iniftijurou-se na Ksc. Polytechnica umcurso de llnr-ua Italiana, que, sob os au»plclos «Ia Sociedade italiana "Dante s»t-hlerl" e do GMimlo Polytcchnlco, lar» »prof, Fcrrucclo Rubbianl. As Inscripçoes r«rcebem-se no mesmo Orcmlo polylrenniM.

ÍISSTITIITO DE CRIMINOLOOIAExames parclae»

Bcríio realizados, amanhfi. dia 28, o» s'-guintes exames parciaes no Institu o^Crlmlnologia: "Curso de Crlmlnolom» • Tl.o e 2.o annos, Medicina Local. 'Cursei «wCriminalística": — l.o anno. Modelagem<2.a turma). "Curso de Eicrlvonato .Tachygruphla c Inqu*rltos. "Curso de i"vcstlgacfio Policial": Dactyloscopla e «*»!caçoo Moral e Cívico. "Curso de Trans-n»slles": l.o anno — Mailiimatlca ' ,L'°:„V»cidade. Curso de "Orapho-DaC.ylosi-oP'*-Bancaria": -- Graplilstlca.

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Domingo, 27 do Agosto do 1939 CORREIO PAULISTANO'

 celebração de CaxiasORAÇÃO PROFERIDA AO MICROPHONE

DA RADIO RECORDATALIBA NOGUEIRA(Prof. da Faculdade de Direito)

.-«íA terminada » mínima fln Caxlnn. Vo- cito o a i.uonu moderna ó obra da pro.._.__-.._..___._- .i,li.,.il,i.nriim _*i.i _,í _-..n".L ti .,i llilli..l(>i n liniiri>ti|i..i A tinii nuitiritudan relembraram o*

iiis feitos glorioso», oa motivos ilo Juntoóruulho por contarinnn cm nossa maioriaum vulto dc tanto vnlor.

Inr. «uunl sessenta ftnuon do min morto ç, Mi» memória 6 vivamente rnonrtlai a tt ó

Illa ln,t«Judi> comu lio» mmiu illa» «e trl-„ nplioi militares ou políticos. Morto out.o Caxias 6 o Kraiult) Coxias. Morto,ao'citar. conin.cnioriii.ficn votlvas; vivo,

níio aiilatlmoi ao modo como o tratou oloprlo imperador D. Pedro I ? Cobertoo. louros, quando «o retira do» campo.

dn Pnnirua*. tindn mal» II»' fnltavn, cm.'rcouliecímriilo o cm dignidade», ncin;,,,„.(, nobUtarcIilnn, polo uo titulo demarechal do Exercito correspondiam a»onroí de príncipe ile sangue. Que mol»?

ini além s. majestade, orçando o Duque.ii unlco duque fora dn fumllla Imperial,i.n. doi quatro unlcon dcr.se titulo rm nos-

i, nolilllnrclilo, sendo dc notar que, dei-te» meamos, duaa eram duqurzas.

Tio surpreendente c excepcional tol enteido que aervltt ii alijuem pura apresen-..•¦o'como um arp.uinento it inala, uo rol

doi que alinhou para provar quo o lm-i.irlo era militarista.

Morto, quando tambem Ia parcclnm cs-roladas as homenocena a elle tributadas,vimos nuc sc lhe concedeu a suprema de• n.cr do dln dc ncu natallclo o dln doExercito o dln do Solrtartol Do íneto, é oMimilbo do nosso Exercito.

Senhores sc, nestu aciiiniin, lol devi-damente elucidada a relembrada ÍUturali.iurlca do grande brasileiro, como uni-fllcou as ixcopclomi.es homenagem, dov..rcll„ _ desejo nestu ultima coinme-

tnoraçfio salientar umu dns condtcflM da«orla de Caxla», Se a cniisa eíflclento«leve sempre cm sua vontade, rcctn, forte,tonai, pnirlotlcn o dcslntercr.sadn, n con-¦lição denso mesmn gloria foi precisamente11 seu melo. a sun classe, a sua qente,_i saber, o Exercito nacional.

Se o Kxcrclto sc engrandece por podernprcEontar ofllclaci como o duque tioenxias, posso atllnnar que nüo teria aldo _ff.o orande, mnu grndo suns estupendas, modo do mortovirtudes moraes, clvlcns e mlllturcs, «cm •o glorioso Exercito nnclonal.

A nos.a homenagem, pois, n este Exer-cito condlçlo dn grandeza de Caxias, ano'..a homenagem no brilhante soldado,recordando, aqui, e 110 dia dc hoje. a no-ussldndc do Exercito, o que c u hxcrciio,o» nossos deveres pnrn com o Exercito.

pnraoiVi, 11A0 admltto o Improviso. A bra-vura, o patriotismo, a olíerta dn sangueníln linstain mnls, o a lato A mister Jun-tar a iclencta, a prevlslln. a proflaafio, ai.rii- militar, ou, numa palavra, methodn eortietn.

A qiierra vae ao ponto do Influir nodireito publlcn Intcruo: a prolecçto, mes-mo duranto o tempo do paz, aa indiistrlaaIndispensáveis ao Exercito; o favoreci-muito a a*.-iii1 uli 11 r.i liara prevenir aforno; a Interferência do Estodo no com-mercio de cxpuilavao e linpnrlacan. eto.

131(10 mula, de tal monta 6 eala Influen-ela da auerra no direito publico Interno,que ottlniio nló aa forma» dos grupos po-lltlcoa. Hoje, nflo ha mala confcdcraçío»no mundo, c an federações JA nüo soapresentem tnci. como eram primitiva-nente. Tem o Exercito Interesse cm quevA bem todo a política do Estado, poisBabo quo elle, Exercito, nüo c scnfio par-te do todo um systema do dofesa do E»-lado. Uma ori.nnl7.ai.ao militar possantecxlno uma coiistltulçtto política forte. Umespirito político anarchlzado, 011 11 l.tUade espirito político, dccompAo o espiritomilitar.

>'< >!< >'tNAo ó verdade que a funceán do Exer-

cito seja apenns n defensiva o a do mnn-ttnednr da ordem. E' elle tambem dcpiisl-tario e zelador da honra naclonnl. Con-ílflorao os elementos de virtudes o dotorça moral, que Irradia: o culto dn dis-olpllna, o espirito de sacrifício, a guardado tradlçfica gloriosas, que lhe esmullamo pastado. O Exercito ó reservatório dconorglas o do virtudes. Dahi a sun func-çfio educativa, de salutar c permanenteInfluxo na vida nacional.

O patriotismo do militar núo 6 superiorao nosso, mns o mllltnr nüo c funecio-nnrlo publico como qunlqjcr outro.

O neto do Henun disse quo sft dun3 pro-fissões A do militar se comparam: o sn-cordato c o sablo. "Pnra muitos nfio pus-«nm ns trci dc um modo drc vida, _«-iiuecldos do que, freqüentemente, sfio um

Não 6 o Estado a fonte suprema dodireito cciivio nao 6 a fonte do dever.O direito dlfterc da coacçao c o forçanão é tnmpuuco elemento constitutivo dodireito. E' u coacçfio physlca npenn., umaconsequonòla do fim n que o direito booronõe. Do contrario, sustentaríamos atheso quo consagra o direito do malaforte.

Consequentemente, não somos mllltnrls-tas Mas, nfio participamos do grupo da-auellcs que levaram longe n suu aversno-o militarismo c sustentando, embora.errôneas theòrlas Jurídicas enchiam nbícea ao se declararem anti-Bl »«s'f'n

Velamos o erro de umu tal ntl tude. Errojurídico. O poder político Imp len certascondições, tanto de ordem moral, como de

.,, "sobrusáe

a forca physlca, Isto O,Exercito, sem o qual o Estudo nuo seinheriecldo nor todos, c que, para

cv lí aos fins de Intimidação o deuiicção. Cabe As _ forças armadas defen-

tf if tfSenhores: O duque de Caxias lol itrnn-

ile, porque, alem dc uma vontade férrea,superiormente dlrPUda para o bem e puraa virtude, e que foi a causa eíflclento doseu suecesso, encontrou condlçfics favora-veis no trlumpho, entre as quaes, umExercito nacional digno, que maior aindaficou, nns paginas da historia, nor contareom o nomo daquclle nobre soldado.

Nobre e adrtílravol, admirável c porten-toso, exemplo vivo paru todo» nós. Emgua primeira proolftRiaç&o roa rlògrandtn-rps, escreveu: "A Providencia divina de.mim tem feito um Instrumento de paz paraa terra cm que nasci". E', num appa-rente contrnscnsô, o mllltnr que prega apaz, olle, o grande pacificador naclonnl.S'rvnm-nos oi seus exemplos, brnsilciroB,paia upairnrmos os nossos dissídios inter-non c nos non»». regamos todos numa unidofraternal. lirncvolcncla para o.s erros mu-tiios, abracem-se os Irmãos, como queriaCaxias, advertindo com prudência:

"Não pódc tardar que nos meçamos como. soldados ds ltOEns c Orlbc. Ouardcmnspara entfio nossas espadas e nosso snn-'„ gue. Abrnecmo-noi e unnmo-nns para mar-

í I oharmos, não peito a peito, mas hombro atanto I hombro, nn defesa da pátria, que é nossa' mãe comrnum".

A hora l.orva da vida européia, nestes¦;T"in,iínr.mlencl:. du Estado c a ordem I dlns. nfio aconselha outra coisa, senão a,„r a lnif p™uo"';b].c„ união fraterna do todos os brasileiros, aneante d Isto. não nos repugno o mili- união fraterna de todos os americanos.ii'.um. '"¦".,,¦¦"•_._._ ,'.. „,„.„,„ rr,„.! sc nfl0 puder ser em todo o mundo,

a pazchrlstí.SSSPl S_nílrTpo__Vm!í_1irC'l nn „„.„.,. «.'ruz-lro do f.,.1

ESAttrÍbuimos o espirito ontl-mllltaristaS oblUéraçAo do que seja a guerra, cu anoefio se perverteu, principalmente pela

úa interpretação meramente MnWjMntB-isu ou ultra-fomantlca, que a Pfeoonlza

monstruosa autl-chrlstã. sem Justlllcaçfto.Tambem

" sociologia ovoluciúnlsta apresen-

la-a como sobrevivência odiosa dos tem-pos Incultos Elr, a quanto se cifra a da-ectlca dor, pacifistas, quando .nao^OidoVO

cogitar de pacifistas ou nfio-naclíiatas,mao' do soclolocos c dc juristas.

on » verdadeira sociologia e o direitopublico ensinam que a guerra e «mmsocial, pois através da historia o Estadoé Iris-íparuvcl dn guerra.

Jé de Maltrc: Divlne en cllo meme. Sol-rica de H. Pct. Vide Papel.

Taes ensinamentos são 03 das sciencia.,"do que 6", encárando-je u guerra comoum facto social. Isto não Impede a vreacç&o das sclcncias "do que deve ser , ea moral o 11 política, fortalecidas pela re-liglfio, não apenas podem, mas devem con-clamar os Estudos a superarem as des-confianças ou rnncoren mútuos c lançaremmão dos meios dlctudos por uma com-meonsao reciproca.

Ab sclcncias normativas não negam assclcncias materiaes, nem estas em nadadiminuem aquellas ao verificarem que oseu appello, c mais d» que appello, o seuimperativo foi postergado milhares de ve-zos na historia da humanidade. Por lato,podemos afflrmar que até o fim do mun-do sempre haverá guerras, revoluções, mi-seria o pobreza.

•',?. •Outra objecção, que convim responder,

.'• ainda dirigida contra a existência doExercito, pretendendo que todos sejam ml-litares, no tempo opportuno, dispensada aexistência de uma classe ou casta. A res-posta estA na conseqüência lógica dc talpremissa: "Nem exércitos, nem putrias .

A guerra exige a existência do exer-

Dra. Mina Penteado BuenoJosé Bonifácio, 233 - 2-340» -

Das 16 ás 18 horas.

VINTE ANNOS (OM PRISÃODE VENTRE!

FARFXIA ESTAR COM NONAS TRIPAS

Para os nossos leitores interessados,reproduzimos fielmente, a carta do^'radeclmcntos que recebemos do sr.Allplo Pinto Backcr. residente cmCascadura, Blo. EU-a:"Tüo satisfeito me sinto com o usodas PÍLULAS ALOICAS que um deverde gratidão me obriga a escrever-lhus«sta, afim do crmmunlcar o estupendoresultado que obtive com este produ-cto. Ha 20 annos que vivia soffrendode uma rebelde prlsfto de ventre aponto de passar 15 dias seguidos semevacuação. De um anno a esta partevivia a custa de purgantes fortes c la-vagens, que ao invés de regularizarem'is intestinos, Irritavam e ressecavamcada vez mais. Ultimamente então,comecei a sentir dores tão agudas noventre que parecia estar com r.ó na3tripas... Deparando afinal cm um dosjornaes dessa Capital com um aumtn-cio das PÍLULAS ALOICAS. resolvinxpenmental-as. Confesso que come-cel sem esperanças, pois |ã estava des-llludldo de tantas drogas Qual não foio meu espanto c satisfação ao notar'liie ellas começavam a produzir umaevacuação normal e diária dos meusintestinos. Já tomei um vidro é agoraestou começando o segundo. Creio queuão Irei até o fim porque os meus In-testlnos Já estão regularizada comoum relógio. Cada vez o seu effeito émais admirável. Estou encantado.•Sinto-me outro homem. Adeus neu-rasthcnla. tonturas, somnolencla, en-xaquecas, dyspepslas, tudo, tuil3 desap-pareceu da noite para o dia. Até pa-rece que remocei dez annos. Nuncajwmsel que da flora medicinal tirassemproduetos tão maravilhosos. As PILU-LAS ALOICA3. ainda têm duas gran-des vantagens. Não produzem collcaanem habituam o organLsma.

Esta carta foi escripta sem constran-gimento, portanto podem v.v. ss. darpublicidade se acharem que ella temalgum valor para as Innumeras cria-turas martyres como eu fui desse ln-commodn".

SOLUÇÃO D01.° CONCURSOSCMEiNA

(0 purgante gostoso até o fim)No desenho existiam 18 erros que

abaixo elencamos:— O cordel do mappa não está

preso ao prego.— 0 moppa 6 da Itália o não do

Brasil.— Falta a moldura na parte baixa

do mappa.—- O.s óculos do professor estão vi-

rados ao contrario.— A caneta está de penna para

cima.fi — O professor está sem gravata.

— 0 "S" da palavra "Gostoso"está virado.

— O accento do E está ao con-trario.

O — O accento do E do "Até" estátambem ao contrario.

10 — Falta um dos supportcs do ca-vallete.

11 — Falta o pé trazelro do cavalletedo quadro negro.Falta o pé da cadeira do pro-fessor.Os pés da escrivaninha são dlf-íerentes.Falta a dobra na mela do me-nino.

16 — Falta o pé trazelro da cadeira.10 —• Falta um dedo na mão do me-

nino.Falta a orelha do menino.Falta a lapella no paletot domenino.

12

13

14

1718

O vencedor foi o SR. WALCYRBARCELLOS, rua D. Bonco n.° fi(Moóca) São Paulo, o qual poderáapresentar-se segunda-feira, dia 28, emnosso escriptorio afim de receber oprcrnlo.

*T*r********

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j£>MGRANDE CONCURSO SEMANAL

DO PURGANTE

SCALEIHASCAI.EINA, purgativo com cacau GOS-

TOSO ATI. O FIM; Inicia com esta |iul)il-cnçün um interessante ciinr.urso semanalcom i()ll$0llil di* prcmlfi rm dinlirlr" ;. nnein,descobrir todos os erros que o nosso dese-nliisli. proposltalmcnte fez. no desenhoabaixo publicado.

Aproveite a opportunldádc que o ufa-mado purgante SOALEINA lhe offerecepara .ie divertir e ganhar lOIK.OOil.

BASES DO CONCURSOi.°)

2.»)

-..o.

4.°.

S.°)

8.°)

7.")

Todos, crianças, homens e mulheres,poderão concorrer.O concorrente deverá descobrir todosOB erros c marcal-os com uma cruzíx) como lambem escrever no cou-pon, Junto com o endereço, quantassoluções exactas nos serfto enviadas.O prcmio será conferido a quem des-cobrir todos os erros e acertar onumero exacto das soluções ou, aquem mais se aproximar ao mesmo,de forma que haverá sempre um ven-eedor.Em caso de empate o prcmio serádividido.As soluçCcs deverão ser rcmetlldas 6,Agenda dc Propaganda "RECLAMLTDA.", rua Formosa, 93 — 5.° an-dar, indicando no cnveloppe "CON-CURSO PURGANTE SCALEINA".E' preciso que todas os soluções sejamacompanhadas do cnveloppe do pur-ganlc SCALEINA.O prazo para entrega das soluçõesdeste concurso será até SEXTA-FEIRA, l.o de setembro.Sabbado será feita a apuração riapresença dos Interessados. Domingo,junto com o novo concurso será com-munlcado o nome do vencedor.

SCÂLEPurgante e

I 11 A1 ü llü _ Vi M

laxaüvo é BOM E...BARATO!

COUPON DO CONCURSO N.° 2

Quantos erros tem neste desenho ?N.°

Quantas pessoas enviaram a solu-

çáo exacta ?N.°

Nome do concorrente

Endereço

CidadeEstado

4*

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au

SANTA CASA DE SANTOAMARO

fnl o wRiiliiti' " movimento clinico riuRinlii Ciibii il- Hunt» Aniurn, ilumino om«i Un Julho ultimo:

Doantíi txlttontoi tot .'iu ií Jiuiiio pp.i44; intriirnui iliiriintn n 1111-2, 37; llvimpiulln Vf, lullrcfrnm, 3| (tcun.in um liam-liirntn 3»; tt Itu rlrurtilii, 14, Amhulutm I*»il* intii!'". ¦•"ii-iiP-i., i'.''i. '-inuli.-» 'lu:

lnjor-çf.i.1. nppllcuilii». 101»; nppnrrlli m ___>_.•Hitdnn, 3; prquiinii clruruln, 30. Am lUlütil-rio ile Kyntrailnitlu* OOIllUlUlj 143; iui.»'.l-VOl, HO; Inlecçfii*» IDplICldOI, 43. Anmiln-torio ilo Cilnlcii Inliinttl: orlanou irnirl*riilniliiii «ti1 30 dl Junho pp, 3.II3Í; mn-trlctllfldM rtiiriiiitc n mer.. 411; totul 2 11/1;runr.ultnn, 337; cunillvo». 117, InJeCWM »])•DllOlOM, 310; DOflU «» Olrurgl») 4; ínlluci*-rum 1. l.iiolurln "(liilirlrlhi A. iln Hllvn' ;crlniiimi mutrlculuilnn ut« 30 iln Jiiniio pp., |!:'I0; inutrleulndnr. iliirnnte o me?., 1' UiUl,334; iuuinniiiili'lnii lornüclilii». 3.044, I.uixi-mtorlo ilo iiiiiilyH'»: «xnme;. il" eicarro, «'.th.im, 13; miico nuiiil, 0; pil% ¦•; imitii".14; urlnn. 10. Movimento lU pliiirmiiil-.' n*-o Itni nvliiilnii pnr« doentu grotUltOI, 341.Fnllocnrnin' ArlHlliliií 'niepiloro Ciirr««, flui-lliurnm llcirurt Hnlilno 11 Jokí Mucli.iili fluiSintoi,

Donatlvoi recebido*: sr. Blyêéo m*.iiiIi*i'Mui», oot; »r. ciiiiiuiiiiii" uo Malham, 100litron ilii álcool; ReflfinçO I 'Io Milho IU»--.ii hia., 1 caixit dt* maliena; »r. AntônioM. AIvl*» do Lima. 13 iiiiccos do liir.'njnf;Cllibí dn Cnmpo 1(0 H. Paulo, 37 poml)0l|¦ri IJInn i! Cl»., I litro» de ethnr; uri. Ir-ninou Miiretto, 0(1 p.les; »r. Attcnor llriin-ei> Mor. Ira, 6 litro» do uaslte; Siih-Prífíl-tura do Huntn Amaro, leite npprncn-Ildi). 1lllrosi. para a Cupelln; «rn. c:ip. OctavloMachado n Antonio Ula» ria Bllvu. 1 tapado a.perirc; lamiiiu Pontoi Porolra. 1 Iam-pndu, I iiinlmhi, I cunopeo r 1 pate.in; 1Joaquim Ulln Lourenço, 1 Itlpportl p«lâmpada,

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Eítíln dc «ervlço, hoje, a« seguinte» phnr-naolai;

CENTRO: — Sanloa, rua Bão Berilo, f.00;Correio, ora-a ilo CorrCo. 48.

I!ItA7,-MOO'CA: — Central, do llraz, av.Rengel Pestana, 1.415; B. Vlto. rua Bon-Jamlm dc Oliveira. 103; M-rcurlo. av. Itan-Kt'l Pestana. 3.010; Santa Allco, nv. CelsoGarcia, 40; Rcdorart, run Hlppoilrnmo. 330;Rossl, run nresser, 3.312; Elnn, av. ColsoGarcia 180; Franco, uv. Ranitel Pestana,1.427; Dasllo, run do Moócn, 283; FreiOalvfto. rua Plratinlnga, 730,

ORIEW'rE-CANINDE'-PARY* -- Sáo Ga-leno, rua Oriente, 141; S. MIku-I, rua Jofio

1A0;J1. Pcilro do Pary, rua JJohc-mer. 200; Bandeirante, av. Vauliér, 102;"Santa Clara, rua Snntn Clara, 05.

MJZ-SANTA EPIIIGENIA: - Auror.i, maSanta Ephlgcplu, SOO; General Osório, ruaGeneral Osório, 1.182; Landi, run DrlK.Toblas, 7115; Maria Isabel, alameda Noth-inaiin, 18.

PARAISO-VILLA MARIANNA: • Gunna-bora, rim Paraíso, 40; Anna Rosn, run Do-mlngos do Moraes, 81; Redemptor, run JosíAntonio Coelho, 130-B. Indiana, rua Do-mlngos de Moracn,138-A; Vlta, rua Tanga ra,12.

LUZ-S CAETANO: — Tlblrlçli, rua Pc-dro Vicente. 16; Santa Thcrezlnha. ruaCantareira. 275; Espirito Santo, rim JoioTheodoro, 100; Del arund.', run 8. Cnc-tano, 255; Saude. nv. Tiradentes, 10; Medi-chiai. nv. Tiradentes, 230.

AV. BRIO. LUIB ANTONIO-BELLA VIS-TA: — Nacional, nv. Brlg. Luís Anlonlo.1.540; Sul America, av. Brlg. Luís Anlonlo.075; Santo Antonio. rua Sfio Frnnclsco, 29; 18. Nicolau, rua Conselheiro Ramalho, ',30;Salva Vldn», rua Alvnro Carvalho. 04; Realrua Manuel Dutra, 05; Paes Leme, rua Au-gusta, 1.041.

SANTA CECILIA-CAMPOS ELYSEOS-PERDIZES: — Palmeiras, rua Palm-iras,120; Coração do Jesus, alameda Darão dePiracicaba, 357; Bugrc, rua Barra Funda,303; Nothmnnn, rua Carvalho Mendonça,20; Jaguarlbc, rua Martin Frnnclsco, 58;Maria Immaculndn, rua Sousn Llmu; Bu-tantnn, rua Cardoso de Almeida, 133; No-va, rua Palmeiras, 127; Bnnto Antônio, dePaula, rua Tlirlassu', 203; Borgl, run Bou-ca Lima, 174; 8. Geraldo, largo Padre Pc-rides, 75.

UBERDADE-OLORIA: — íris, rua Irmã]Blmpll.lnnn, 10; Lango, rua Vergueiro, 10;B. Francisco, rua Estudantes, 424; Acclimn-çfto, rua Bucno de Andrade, fl; Capitólio,rua dn Gloria, 700; Banto Agostinho, ruaJdsé Getulio; Pontual, rua Bucno de An-drade, 00.

VILLA BUARQUE-CONSOLAÇAO: — Mu-nlclpal, rua Bardo do Itapetininga, 1.002;Arouchc, rua Jngunrlbe. 1; ConsolaçRo, ruada Consolaçfto, 301; Franca, run MajorSertorlo, 315; 8nnta Ilelona, av. Rcbou-ças, 81; Bacrllar. nm da Consolaçfto, 312;Samarltnna, rua Barata Ribeiro, 2; SnntaMarcelllna, rua Arouchc, 03.

ANHANGABAHU': — Esphlnge, ruaAnhangabahu', 137,

BOM RETIRO: — Italo-Paullstn. rua dosItalianos, 220; Ribeiro de Lima, rua Rlbcl-ro de Lima, 014; Bom Retiro, rua Aroal,58; Passcrlnl, rua Silva Pinto, 203; Vlllc-Ia, rua Barra Tlbagy, 789.

CERQÜEIRA CÉSAR: — Snbbog, ruaTheodoro Sampaio, 482; Franco (Filial),rua Theodoro Bampalo, 018; Snnta Calha-rlnn, rua Conego Eugênio Leite, 733; SnntaHelena, rua Theodoro Sampaio, 1803.

JARDIM PAULISTA: — Patrlarcha, ruaPamplona, 1.856; Paiva, rua Jos6 MariaLisboa, 240; Pamplona, rua Pamplona,07-A; Columbus, av. Brlg. Lula Antônio,312.

SANTANNA: — Oriente, rua Voluntáriosda Pátria, 204; Banta Lulsa, rua Volunta-rios da Pátria, 30.

IPIRANGA: — Bom Pastor, lua SllvnBucno. 327; Ruy Barbosa, rua Bom Pastor,100; Santa Tliereza, rua Sllvn Bueno, 1.335;Tabor, rua Bom Pastor, 4.

SAUDE — N. 8. Apparcclda, rua Do.mhiROs do Moraes, 400-A.

PENHA — N. 8. do Rosário, rua da Pc-nha; Lealdade, rua Jofto Ribeiro.

PINHEIROS — Dora, rua Butantan, 25;Pinheiros, rua Theodoro Bampalo, 2701,

BELEM-BELEMZINHO — N, 8. da Pe-nha, av. Celso Oarcla, 405; 8. Carlos, lar-go do Bolem, 21; B. Luís, av. Celso Onr-cia, 588; Dnlvn, av. Alvnro Rnmos, 105;Ressurrolçfio, rua Hcrval, 643.

VILLA POMPBIA — 8. Camlllo, ruaPompela, 107; Womcclc, rua Ministro Fer-relra Alves, 65; Santa Ucrtrudes, rua Apl-11a_.es. 83-A.

LAPA — Agua Brnnca, rua Guaycuru'»,1170; Brasil, rua Trindade, 1; Banta Isabel,

12 de Outubro, 173; Ipojuca, rua Tonellel-ros, 00; N. 8. Lapa, Largo da Lapa, 15.

iiimnnNO PROLONGAMENTO DÀ AVENIDA f.U!_ AMIO

! MARGINANDO A AV. RODRIGUES ALVESBONDES I*: OMNIBU8

BAIRRORESIDENCIALINBGItlI-üAO N.°. 30

ii^^jyyLw&vJiíj ipiliyiJijijL/ $ ! í s 5' w /«^n mi ípz\ f^ t75! r

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l.ii~hadebõndeiparaoanfò Amarc

_PARAI)Aj V1I.LA HELENA

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'A PRAZO LONGOInformações: NO PRÓPRIO LOCAL E H

PREDIAL 1.31111.1 B, VISTA; 57

Evitar os resfríados(Paxa o "Correio Paulistano" DR. ARAÚJO CINTRA

Evitar os rcsfrladosl E' o toque der A irwutficicn.c respiratória consistofilnrmn .1 todM tus pessoas e especial- cm uma diminuição de capacidade res-mente uua predispostos íi lesões e per-1 pirataria, que produz*, uma ;?órle de

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Cl APÍii^s°M^ \f C1 ]\ oPUftGANTE ^\ j.

^T ^5 ll Qc-vtoío até o|Chi ^.U 77

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turbações para o lado do apparelhorespiratório.

Evitar por todos os meios, dc todasas maneiras, os rcslrlados freqüentes,pelas con.';c*f|Ucncías imprevisíveis decor-rentes da dejjcncragão das mucosas.

Evitar os resfriadns 6 evitar a rhinl-tc catarrlial ou vaso-motora, a slnusl-le, a bronchite, a astlima e todas aslnfccçõcs das vias respiratórias.

O defluxo banal ou rhlnlte aijuda éfreqüente em São Paulo. O frio, a hu-mldade, as mudanças rápidas da tem-peratura, a inspiração dc poeiras c ga-zes Irritantes, são as causas occaslo-naes communs. De evolução curta, empoucos dias a lnfecção desapparececom ou sem tratamento.

Algumas pessoas quando se rcsfrlamtêm tambem a febre. Ahi é preciso fa-zer uma distineçáo entre os rcsfrla-dos communs e a lnflucnza. Pratica-mente as formas catarrhraes leves, sãoclassificadas como sendo resfrlado, eas formas mais graves, com febre, co-mo lnflucnza.

Não obstante tratar-se de uma ln-fecção banal, devo ser cuidada comcarinho, dada a contlguidade e contl-nuldade da mucosa nasal com a dapharynge, trompas (ouvido) e laryn-ge, podendo o simples resfrlado pro-duzir complicações Infecciosas, muitofreqüentes e muito incommodatlvas.

As perturbações mais communs de-vido aas resfriados são as anginas (dôrde garganta), os laryngltes, as tra-cheltes, as bronchites, os lnflamma-ções do ouvido e a slnuzlte.

Na criança todo o suldado é poucopelas possíveis' e freqüentíssimas com-pllcações para o lado do ouvido, gar-ganta e bronchios e tambem pela dlf-fleuldade da alimentação nuando laten-tes, pois a respiração é penosa.

Ha pessoas que se rcsfrlam raramen-'te, duas ou tres vezes no máximo poranno, sem quasi importunar c de cur-ta duração. Cedo facilmente com umbanho frio rápido, um chá com umcomprimido de aspirina ou salopheno,ou mesmo sem medicação nenhuma.Porém innumeras são áquelles que vi-vem constantemente resfriados. Éter-nos soffredores, de uma moléstia ba-nal, tfto despresada... mas bastanteIncommodatlva.

Felizardos os que se resfrlam rara-mente. Esses não podem calcular osdesagradáveis symptomas de um na-rlz eternamente entupido e o uso cons-tante de dezenas de lenços dlarlamcn-te e ainda mais, o mal estar, a dôrde cabeça freqüente e o nervosismoconseqüente,

Os Indivíduos portadores de uma"fraqueza" das mucosas respiratórias,sfto "debela" bronchlcos. Existe umanotável predisposição para a localiza-ção sobre as vias respiratórias, do pro-cessos lnflammatorlos originários dccausas banaes, Essas causas banaes (ofrio, o calor, a humidade, o pó, a fa-diga, o alcoolismo, a mudança de umambiente quente para o frio, etc.)-nãotôm absolutamente cffclto sobre 03 ln-dlvlduos normaes, mesmo do estado ge-ral precário. Os debals bronchios quesão multas vezes gordos ,de bella ap-parencla, nfto tôm a resistência neces-sarla para impedir a acção nelasta dascausas desencadeantes múltiplas lm-possíveis dc evitar.

O nariz tem um papel Importante nadefesa do organismo contra a lnfec-ções. A funeção da mucosa nasal ó hu-medecer, aquecer, e filtrar o ar lnspl-rado, afim de Uvral-o da poeira e dosmicróbios, antes que chegue aos pul-mões. Até o mucus nasal tem uma oc-ção antlmlocroblana impedindo o des-envolvimento dos micróbios.

O inicio de quasi todas as moles-tias Infecciosas é a lnflammação damucosa nasal.

Quando um Indivíduo não respiranormalmente pelo nariz devido o umobstáculo mecânico que supprime oudimlnue a passagem do ar, determinauma perturbação respiratória dcnoml-

'nada "Insufficlencla Resuinttorla".

perturbações em prejuízo para o per-feito funcclonamento do pulmão.

A irritação cohgéstiva e a inflam-mação da mucosa i_a.':al poderã se ex-tender para as mucosas da trachéa edos bronchios oceasionando a tracheo-bronchite descendente.

Se a lnflammação fôr passageira, abronchite lambem será passageira, con-seguindo-sc o cura radical. Se houveruma associação da obstrucção com alnfecção chronlca do nariz, occaslo-nara a bronchite chronlca que é dlffl-cllmcnte curavel.

As lesões c perturbações nasaes po-derão tambem influenciar no desenca-deamento tios accessos fie asthma (as-thma nasal ou bronchite asthmatica)em um organismo predisposto c om umterreno favorável.

'ALIADOSES/â

¦ 20. Serviço técnico paroh reformas, .roca*, olc.

| CASA JUNKER1 R. SENADOR EGYDIO, 21

g lonlre tgo São Francisco e

DEPARTAMENTO DEEDUCAÇÃO

_3Estiveram hontem no Dop.irUmcnlo ila

Educi.vfio os srs.: padro I.ub de Abreu,prof. josó B. Madurei™, dr. Mnrlo Torreo,cel. Antonio Alói*. dr. Léónldna Camarinha,Prefeito de Snnta Ortlz du rtlo Pardo; dr.Epamlnondns I,obo, dr. Crescendo dc Vas-conccllos, Josó Bnronc. prof. JoSo Silva,Antonio '/.nnaria, Prcfcllo dn Americana;prof. Gabriel Pcilcciotl. prof. Mnnucl Men-cies, prog, Tenorlo de Brito. prof. HenriqueRlquctl, prof. Accaclo Vasconcellos Cnmnr-BO, Plinio Travassos o o sr. Edir.nndoDante Calló, Prefeito de Varçem Orando.

*.*».*O prof. Josó *Madurelra reprósentou o

nr. direetor geral do Departamento daEducfiçílo, na conforcncífi icallzr.dn prioembaixador Josó Carlos de Macedo Soares,no Instituto "Dnntc Allglilcrl".

Estiveram, acompanhados do prof. PUnlode Paula Braga, ilelcrjndo do Ensino Partt-cular da capital, cm visita de cumprlmen-tos ao sr. direetor cerni do Departamentodc Educaçfio, oa inspectores escolares da-quella delegacia, profs. Gabriel Peücclot»,Anlonlo Fnrln. Cascmlro cln llocha, Fran-ci«co Belicgarde, Lucas de Lima, Alfredodo Moraes Rosa e Manuel Raymundo Du-tra Pilho.

!== 8:=. CORREIO PAULISTANO

/metia)

^^^mm. \ "*¦"__ ^t-flflflP*'" / y **** J

7 r^.., s ^sãi, M

Departamento Administrativo do Estadod»HoD u presidência «iu ilr. ClolfMdO

Hllva Telles, servindo du ««crctarliii, o»drs. Joio Franco dn Hinisu o J»r.A Anto-nln da Hllvit Junlor, o liepurlumenlii Ad-mlnlstriillvu do KMinli» rnlluil. «ntc-hou-tem, buii 3«.o «es^ãn ordinarlii, presentesos drs. Alexandre Miirconrie» Filho. CyrllluJunlor, Aguiar Wlillukcr, Oontljn «I" Cur-valho, Plínio Itiiilriguin do Moraes o MarioLins.

Nu ordem <i" dia, enlrerwn em «usem.-sfio, e foram um debute* npprovudo/i, os tpareceres n. 113, I* publicado,

uirii a nluiliir umo chacuru poro a Int-liillai.oo do Pnulo «le Monlui fl. 1W, Jupiibllcudo, tlu sr. Anular Wltllukrr, favo-ravel «• nppriiViQlo, com emenda, UO arlnii Kin, da Prelelluru Munlclpol «In HiiiiluAiiinnli. itu Alegrlo, dUpondo nobre j.t«r-li.ru dn um credito rsprcliil dn llOOOMOO,pura »oqul»lç4o dc veliiculn dullntdo »«itransporte de carne verde.

N." 337 14 publlcudo, «Io sr. Plínio Un-drigues, lovoravcl A epprovaç&O-do JOIO

14, du 1'rifelturo Municipal dc Monteílii"

"rcialnr | MAr. abrindo um credito especial

fiscal muni*

,10 (Tclo ». O, do Prcfilluru Municipal dc j clpal «lc vencimentos ..«» IjmftjtfM, por

Bimtu Ilroncn, regulando u abertura « «| gg

" A SttblleSdO.™5o W. OonlIJ.i de Cur-

lerliuiiieilto «Io commorclu: II. U4, Jíi pu- . ' (,lV0nivl.| ,', upprnvmão do octn ll.

bllcado, do ir, ClonlIJo do Carvalho, " - JJ""/,^ |.r).riu„rll Municipal de Hf.o Hen-

vnrnvrl fi appriivaçíSo du ucto n. 30, «ia • . Hll|)11(.„.,..t n-milundii o abertura o oPrefeitura Municipal dc Bão Ito«|iti', c"»*' ,,,(.|m„„.„i„ ilo commerclo, li. 330, Io. pu-

blin.ilii, do -.r. 1'llnlo Rodrigues, favora

t. cyrillo Junlor. lavonivclT apprõvaçUo; fl..3»(M)Q.. PM» pWimtnto.J*

lu ii nliiTturumercio; ii. 340

«¦ o fechamento do com*Jú publicado, «Io sr. B* = -«¦ ¦*¦

Domingo, 27 do Agonio do 1939

AMANHA

FARÁ um verdadeiro tratamento de belle/.a,

adopte, na hygiene do rosto, o Sabonete

dc Leite Flor de Caldas. E' tres vezes

precioso porque feito de leite, plantastnedicinaes «. águas sulfurosas de Poços de

Caldas, tres componentes que, mesmo sepa*

rados, exercem a mais saudável aci-ão sobre

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Só os sibonete*. di Empr.Pauli k Filhossãoíeito'com as águas sulíurosis«lc Poços

illclnuiindo-o ii apreciação do sr. Presl-dente «Ia I'i'|iubl|cu; li, 310, JA piihllnulo.do sr. Anuliir Whltukcr, substitutivo uu doli 47 «Io mesmo conselheiro, lovoravcl aapproVíÇliO do neto ft, 3», dtt PrefeituraMunicipal du Illroplna, «pie dlipío cobrea abertura «le um credito especial dc!i:liO(i$eiuo, paru a reforma d" estradas. mu-1niclp.ies; n. 317, Já publicado, «lo relutorsr. Marcondes Ilibo, sobre o acto n. Ifi.«Ia Prefeitura Municipal «lc Hantu Ilroncu,que dispõe '"bre u extineção e crcução docargos, no qiiudio do fiincclonnllsnío muni-eipul, opinando que delle se nio tome cn-nhecimento; n. 318, Já publicado, do ir.T.fnrcondes Filho, sobre o aclo li. 24-A, duPrefeitura Municipal do Brotas, que dls-pfw sobre abertura do credito supplcmen-tar, opinando que delle se nfln tome co-nhecimento; n, 320, Já publicado, «Io ur.Anular Whitaker, favorável o approvaçílodo projecto de neto da Prefeitura Muni-ilpul de Camplnoo, que nutorlzn n venda«ln terreno pertencente ú Municipalidade,mediante concorrência publica; n. 331. Jupublicado, do sr. Aifillur Whitaker. favo-ravel A lipprovaçSo «Io acto n. 20, da Pre-leitura Munlclpol de Sao Carlos, uutorl-nando n alienação, mediante concorren-cia, «lo terreno pertencente A Munlrlpu-lidade; n. 223, Jú publlcudo, «Io sr. AnularWhitaker, favorável ã approvaçílo doacto n. 2B, dn Prefeitura Municipal dclluiu-hurln, que estabelece u uppllcaçiloespecial para u arrecadado da taxa deconservação do estradas nnuilclpcs; n.225 do sr. Anulai' Wlillukcr, favoruve) uiiniiroviiciin do acto du Prefeitura Muni-ap.ti ar:—fr

.i i iicln ii. 33. da Prefeitura Municipalda Cliiivantis, que lixa o perímetro ur*buiio do districto da cidade; n. 33(1 Jftpublicado, «Io sr. Plínio Itiidrlgiinii, favora-vil A upprovoçAo «Io aclo n. 34, «Io Pre-feitura Municipal de Chavantes. «íun lixao piTlnictru urbano «Io districto de pa-«!«• Irapú; n. 332, JA publicado, «Io ar.Anular Whitaker, contrario ú upprovuçniido proJ«'Clo de acto «ia Prefeitura Mu*nlclpiil «ln '1'iiquarltiium, que cr6o um cur-ro «lo Continuo; ll. 334. JA publicado, dorr. ClonlIJo de Carvalho. Iiivoruvel A ap-provação do acto n. 30. du Pri feitura Mu-í.lclpnl de bocaina, que regula a abertura. o fechamento do commerclo; n, 2J5, J.«publicado, do sr. Oontljo Carvalho, favo-ravel A npprovação do projecto de ucto«ia Prefeitura Municipal dc TnquuritinKa.que renula a abertura c o fechamento docommerclo; u. 230. JA publlnido, do sr.nontljo «le Carvalho, favorável ú approva-nfio do acto n. 24, du Prefelturu Miinlc -pai «In Tiunbau', que declara dc Utilidadepublica, paru ilesaproprlaçAo, terreno Bl-tinido no sitio "PontllhSo"; n. 241. Jftpublicado, «lo sr. Anular Whitaker, con-trorlo ft approvaçílo do aclo n. .10, «IuPrefeitura Munlclpol de Pontal, quu ru-nula o serviço de extincçAo dc formiguei-ros' n. 243, Jft publicado, do sr. Mar-conde» Pilho, favorável A approvoçoo doprojecio «lc decreto riu Hecrelarla «lo Via-ção e Obras Publicou, quo trata du des-apropriação do terreno necessário íis obrasda coiir.lrucpílo du "Viu Anchieta': lt, 245,Jft publicado, do ur. Anular Whitaker, fa-

1 ft approvação do acto n. 2211. «Iuvoruve. .rttj»*,—autorizando ..u Prefei- Ewíeltura Munlc!pal-dc teme, que u-K"

olrnms,' «obre •>,pr»J.'«*«-» tojjjij «»¦ •rripiiuru dn H Jo«* dos Campos, quo

nl H n *«. * PUblIOldO, do sr.lllinl, ItdrlKiien, favorável A upproyoçí.oI""Silo n

*líl. da Prclçllura Mun,l«l»«

«n Jaliotlrabiil, quu cr^» toxns do ««fali-¦/ çA.r a i utónia dn «o.ln no munlpIPl*»!

i ¦il». A publlcilo. du sr. Plínio IKidrlgUM,favorável í approvu«,ão. com «'inenilo, do,cío » t», «Ia Prefeitura Munlclpol «nValnnrolw. que creu o regulamenta; "¦ »¦xa ««• «onnnrvacAu do estradas inunlclpoe,;n 340. Jft publlcudo. da sr. Plínio Ho.lrl-nue», laviiricVel A upprovução, com cinen-,1a. do ucto n. 37, da Prefelturu Munlcl-pai «le Ara-an, que creu li reguliimentua tnxu «In runservação do nstrudus mu-nlclpaes; ii. 350 lã publicado, do sr. Ooti*Illo de Carvalho, favorável ft uppri.vuçuodo acto n. 40, da Prelclturu Municipal «InPromissão, que prnroiio o prazo pura pa-iMiineiiio, sem muita, du tuxa do eonier-vacilo rie uf.tro.los de rodunem munlolpaeain 251 Jã publlcudo, do «r. Morcondis H-lho, sobre o projecto de decreto dn Secre-turla da Agricultura, Indu-lrlii 0 com-mercio, que dispõe sobre a abertura dnum credito de 11.102:3201000, siippleinenlara diversas verbas do orçamento vigente,opinando que o processo seja remettldouiiuellu Beoretarla, para esclarecimentos; ti.252 Jã publicado, rio sr. Marcondes H-lho, fuvoruvii A upprovução, com rmvuredacção. do projecto dc neto du Prelel-tura Municipal de Piilmltnl, que crea eregulamenta » taxa dc execução du estro-rias munlClpae»! n, 253. Já publlcudo. dosr Marcondes Filho, favorável A appro-Vacilo, com nova reducção, do projecio deacto du Prifcltiirn Municipal rio noltuvanue ena n regulamenta a taxa da exe*cuçftn rio estradas municipaes; n. 254, Jãpublicado, do sr. Marcondes Filho favora-vel A approvação, com nova rcdocçuo, doprojecio de ucto du Prefelturu Munlclpolrie Jurdlnnpolls. que creu u regulamenta atuxu de execução dc cstrr.dns municipaes;n 255. Jã publicado, do sr. Marcondes Fl-Um, favorável ã approvação, com nova rc-dacção do projecto do ucto da PrefeituraMiinlelp.il de Itatlnga, que crea c rçgula-mento u toxo de execução dc estradasmiinlclit.ieii.

O sr presidentu annunclou o ordem «iodia puru u.scssão_ dc amanhã, encerrandoa reunião.

SABONETE dc LEITEELOR de CALDAS

Soe. Brasileira de Representações, lida. * R. Senador Feijá. 189 • S. Paula

CÂNDIDO RONDON E A INFLUENCIA DO EXERCITONOS DESTINOS DA PÁTRIA

(ii,.nulo n« rneerra a "Semana lhas c dilatamos as nossus fron<jl..utlo se encerra. * ?""* flUM| „„ SOpú orlcntul da cordi

ilo Caxias" c com o grande KUÇr-1 Áiides"; a núa paulistas, "a t

fronteiras atírdllliclra dos

|iii'in cabereiro c estadista Justamente se gio-. IlSo 0 direito', mns o «iever de tomar urificu. a obra do Exercito Nacional deuntelra sobre os Ilibo-;_ das_ demais.uni

:{:;::t::s:5;::5sss:tíí::::::::sí:..::ís5s«*««»»í::::«::::::s:*:jsít5:;

blSPENSARIO HOMEOPAIHKO "SÃO PAUIO" 1PRAÇA .10ÃO MENDES, K - Sol). |j

CONSULTAS GRATUITAS das 9 ás 18 1/2 horas jjNovo horário do DR. ALFREDO DI VERNIERI: jj

das 13 V-z ás 14 V-x horas {{•i:::;::::::::::::::::;::::::::::::».»**:*»»»"5"---*"""""-''

••«?•••«•**•?*

MltfA(Collaboraçao Semanal do DR. ALFREDO DI VERNIERI)

, ,« .,i„,in ,io receber no- thcrnpeullco, como 6 o magnotliimo, multoTivemos o felicidade de _reccl _i J£; \ V;,^A mv. porturbaçOc(! mentoes.

parte «lo noBEO prezado -meslro_prol. o | app vot0r'inarlo, entretanto,ezado mostro-prof. ">;- i ""'"•*-¦**- v-è',;r,r|naVio:"cntretanto, jo sc!1" 'V^S«^|i «SM^rr^e^^ 1&

— Jnrr.n iiiiepeiitionor oinoto,

uril;;os, «pie;,„„.,,, featrayé» J?«s.7u™^nií°dlípm7c I iwoíiim^omo^odcrrio Buroertlonar oum-

o cavallo, o ciio, o boi.ser apreciado pm ikiucI çs que sc «..dl -

jne«w "

llngü"oge'm na0 entendem. Esca-cam á cauua da homcopathl.a no Bras 11 o «»•; «''¦

,,rl,K.ln,ll instrumento «ta sus-prlhclpá mente, pelo povo, porque 6 aopovo que o próf. Oolhiirdo procura fazei

expi"isii;i*.o de at. doutrina através dós |clai

í na-sé-lho 0 principal instrumentoI eestão embora, em clrumstonclos espe-

lompreenslvcl aos anl-iiuiua

sc tornellnf-iiagem |

n"j3f>s(„ |,„póBslbilidadc. porém, nico priva

oi veterinários de curarem os anlmaes. seusclientes; com os medicamentos homeopa-llilcns. , ,Aqui. em nosso próprio nlo «le Janeiro,lm um distineto colluiiu, medico homeo-palhlco, que tambem 0 é veterinário. Esteclinico lem praticado admiráveis c pro-dlglosas curas de uulmues com o exclu-slvo emprego «in lioiiieopulhla.

discípulos! inteíoBsanle 6 oUvIr-so; cont(nuamonto

c amigos dn próí Galhardo c que de. ina-neiro obscura ma» sincera procuramosImltâr-lhc o OEcmpíò, através do Correi**

seus -escrlptos vasudos'^s1 ÜhíoníÜot publicadas pelo "Correio

da Miitthí.", etn seu supplemcnln aos do-u.lnaos, j.i entraram «le maneira (içimi-tlva nós hábitos do povo carioca, tantouue nuo lio humcopall*lu, dliíiio desse no-mo, que n'i(i i:.iilie e piopague essa obrafecunda de catceh!ztt<ifio empreonoiria, Me.longos t.nnns o mantida InlntorruplamUnte.' nelo t rnniti! mestre prof.

Nós. aulores desta clirótiieaGalhardo;

torna-se opportuno recordar estediscurso, proferido no antigo Sena-do paulista; pelo Illustre republi-cano Rodolpho Miranda:

6." SESSÃO ORDINÁRIA EM 3 DEAGOSTO DE 1920

1'residcncia do sr. Jorge TibiriçáA's trese horas, íclta a chamada, ve-

rifica-se a presença dos srs. Dlno Bue-no Pinto Ferraz, Fontes Júnior, BentoBicudo, Gabriel dc Rezende, JoaquimMiguel, Jorge Tibiriçá, ValoLs de Castro,Luis Pisa, Nogueira Martins, Aurcliu-no de Gusmão, Oscar dc Almeida, Ro-dolpho Miranda e Vicente Prado. De -

xam dc comparecer com causa parti-cipada os srs. Lacerda Franco PaduaSalles, Carlos Botelho, Fernando Pres-

tes, Gustavo de Godoy, Ignaclo Uchoit,Guimarães Junlor, Luis Flaquer e Al-

bu(|ucr«mc Lins, e sem participação o

sr. Pereira dc Queiroz.Abre-se a sessão.

O BR. RODOLPHO MIRANDA - Sr. pre-•ildciitc antes du dar conhecimento ao B>-nado do motivo que mu fez Cornar

a pa-lavro puru apresentar uma ;nd',cut<a0'.rs°bro a qual a casa resolvera do accordocorn a «ua alta sabedoria, peço "cença»v exc. puru recordar, pura dirigir a mi-nha vista oo passado, fazendo o estudoretrospectivo" de cerca «ic um século danossa vido. afim de sollentor alta func-ção' rilgnlflcadora que tem representadoo exercito na nossa nacionalidade.

Foi o exercito brasileiro, sr. presiden-te que trouxe o seu concurso para quoalcançássemos a nossa Independência; ma stordu foi o exercito que velo cm auxl-lio da opinião publica, concorrer pur» otriumpho' do 7 de abril, - o man festa-«üo ito liberalismo, que derrocou a pre-potência do imperador de entfio o o^llficgou essa organização da regendo, quenfio foi mais, durante o seu período, doque a pratico, pode-sc assim di/.er, doreillme da liberdade, do regime republi-

?aMals tarde ainda, sr. presidenteté essemesmo exercito que auxilia o OPln.lftq.-_publica; que auxilia o povo brasileiroa estirpiiçáo do cancro qu

dades da Republica; Matto Grosso, nasci-do do influxo dos Iniciativas uudazes d'isnossos maiores, deseja c espera de nósque o acompanhemos com o mais ardentee sincero interesre nos esforços que estaprestes n desenvolver paro accelurar amarcha com quo prosegue cm demoliria dolugur quo o seu vasto e riquíssimo ter-

CULTO EVANGÉLICOnii.-,n.iKA

e pri-ãs 20Jorge

]7ov IDADE^pABRiy

Mi _7, *-^c • 7WV i . s

.'•. iilstauo" ao lir aquella collectonça dcartigos, sentimos um grando orgulho por-quo vimos coiii que carinho foi iillildu

purutanto nos fa

L ¦ ' 7-^H ¦ li ¦

"!?r=^,,r,,>!MJ«'irae do. mundo

ilu própria bocea destes que dizem seremas curas liontcopatliicas frutos du sun-gestüo, o Julgamento de ser a hòmoopathloOptima Iherapeui.lca pnra crianças.

Posso afflvmár, sem temor du contesta-«fio, que a cllhloá homeopathica de crian-

.,, i ça é. propriamente) talando; uma clinica.i collaboraçfto do ojfliRPr.dlna.rlo homeo - 'oatlilsta carinho esse evidenciado pula • veterinária, ."¦".,„

•ci-it' ci.., das reforidas chronlcas c uno- Nf.o me censurem por assim classslfi-¦a i eW accel a<^</i u rclcrlda collectunea ' cal-K. A criança <: racional mau naoque v e enr i[úocer ».'. bibllothecas dos ; sabe exprimir o que sente. Gria e choraSs?«-n»?i «•, hnnieonulhla | (iiuindii sente dôr, fome, ou qualquer colsu"""•"fr-rmo

gfnásdo "Homcopatlila que a Incommodc. Os anlmaes uiva.n,"""'¦ i ¦*»»¦,'_»"[_, „ ,,,.., '„. ..„ .,„.,„„ „„„„,„ „i„ tambem quando cx-Iqucr coisa

trazem pruzer..... ... ,i >,i;,ii(i;i c ;i:'i'V:.. in * üi :u- iv;iu ...tn- iu ..- j,« ...... ¦- ^JC SeiUeitl OU,

ínente íntliulii « eollecçí.o dos mesmos ar-! muis propriamente, nós nuo os compree-niic-oií ptifüixiidüH niijii -¦'¦ volume, fomos I mos;•ecordando-OS* primeiras leituras feitas! Paru o hoineopotha o oonhoolmonto doin «• uUn. «,.' li it«7,,iel., tanto BUC- nome du mòlwfa, cm sua classificaçãocesso iriam"dospertar no publico brasilei-: nosologlca, é alguma.;.coisa; Mas, é, apu-ro

" E' umu das primeiras collaborações

rui que o prol'. Galhardo com tanta Jus-teza de termos e elegância de expi-essüo,publicou para provar que u homeopatnla

Ao lermos as poiilnos (iu "lioineo iiiiiiiu . i|iu. u iiiniiu «w», "•> -,. preoecupo com o doente" titulo que en- balam, nanem etc tombem o.•íinii7como os leitores sabem, todos os ar- I perlmentum dór, fome e qualiUaos do.mof Qelhirdo, po supplcmen fo «'que o Incommodein ou lhes trazto ••Correio da Manila- c agora natural- Não sabem, exprimir o que s

que tanta "suggeslfto'reler poro immensanao e sugKcstuo

uos causou, fomo,satisfação nossa.

K para dar aos nossos leitores umaministra «ia maneira do expor as suos Ideasa respeito, vamos transcrever apenas umaparle desse artigo."Não raro sfio os homeopathas aponta-dos, por seus collczas allopatbas, comisíiggèstlonàdoretí, prallcantas de umo lhe-rapeútica expeclante e lnnocuu. E ummero conceito, próprio. alias, do quemignora as doutrinas hahncmiinnlanaa cseu valor sclentlllco; ou que. procurandogüerreal-as, oceulta a pluralidade de suaspositivas curas. , ,

Respeito o conceito. A coda um de nósassiste o direito de pensar o unir comomelhor lhe parecer, desde que nossa acçaon&o va prejudicar cos Interesses dç tor-celros. Transposto etc limite o policia po-derit tolher-nos a m-uchu, conduzindo-nosAs fronteiras da o-ea dc nosso liberdade,iiiimillanilo o litígio que havíamos creado.

Mas sc os ttllopathas, como nenhum ho-nicopalha lhes nega, tém o direito rie pen-«ur deste modo, agir segundo o critério«iuo lhes uproz. lallece-lhes, entretanto,hterarchia paru Inhlbircm os liuhncinun-, innos dc lhes opporem as convincentesProvas que Contrariam u existência dc sug-cestão na therapcutlca liomeopathica.

Suggestáo A, cointndo, unia excellente

collaborações i nus. alguma coisa, alias, muito pouco, In-' slgnlflcaiite conhecimento. V . Inteirar-su de uniu pequena parte dc um lodo queello precisa saber, individual e consciente-mente. Não poderá sclecclonar o .limllll-num, isto t, o rmcdlo quu individualizarao cuso, sem o racional conhecimento dcmunilestuçftcs subjcctlvas quu os anlmaesIrriíclonacs, somente cm nirlsslmos casos,poderão manifestar, reconhecíveis pelusimples Inspecção. Exige qualquer coisamais que define o tacto clinico, a capo-

como ci'Ii'«ie e a facilidade de apprcensão.E' multo difflcil a clinica homeopathica

de criança, dlfflculdadc comparável ã cli-nica homeopathica vetcrlnurla.

Jamais poderemos sUcjgcstlonor ou mo-gnetlzor uma criança ou animal. EstaImpossibilidade, entretanto não priva aoshomcop:ttlia3 de realizarem milhares ducuras dc graves moléstias cm crianças, In-capazes dc exprimir o que sentem, intcl-fnincnta lndlfícrentcs ao melo cm quu scencontrem, «.'m sua exclusiva vida vege-tatlva.

Como suegertionol-as? Se tão cxcellcii-to resultado é colhido com a suggestão,porque não suggestionar as crianças col-locados sob o assistência dos que acol-mani a homeopatnla de therapcutlca sug-gestlvoV Appllcum o mesmo processo".

Por esse punno do amostra avaliam osnossos queridos leitores o i'C6to. D'ohl arazão do nosso enthuslasmo c do nossoapplausos irrcstrlcto á obro fecundo e sa-cipsuntu do prof. Oulhardo cm prol dahòmcopathia.

aspecto de não civilizados perante o munrto _ o cancro da escravidão!

iiecentemenl ainda, em nossos dias, (¦ ogrande exercito que, tendo como cérebro acabeça possante de Jlenjiunln constant, «.com.; braço esse heróico braço «le Deodorp,veio, com o auxilio «ia opinião publica,entregar-nos o regime republicano do quenus adiamos «le posse.

Pois, sr. presidente, 6 dentro desse pro-1prio exercito, entro os discípulos dc Bell-Jaiiiln Constant. que, no regime republica-no, vamos agora destacar uma bella crea-ção, um filho do próprio exercito, um dls-cipulo dessa escola de republicanos: Cun-dldo Rondou. (Muito bem).

E' delle que acabamos de presenciar aacção extraordinuriu c cnalteccdora. cami-nhaiido quasi pela mesma estrada seguidanu período colonial pelos bandeirantes, que,purtindo dü Porto Feliz, Tletô abaixo, pa-ra o incógnito, palmilharam os sertftesJamais habitados pelos civilizados, paru fa-zer u conquista desse território inteira-mente desconhecido, utó onde levaram onome glorioso c enultecedor do povo pau-

E' dalll, sr. presidente, que tomando pe-lo Guuporó, caminhando sertão acima, fo-ram levar os bandeirantes u pulavra cl-vlllzudoru ut6 o Amazonas c Pará.

E, mais tarde, são esses próprios ban-dclrantcs, utravessondo as águas do Ara-guuya, entrando por aoyuz e sahlndo porMinas, quo vão glorlflcando sempre o nomede S Paulo. — Condido Rondon b comoque um depositário dessas grandes tradl-ções dor, Bandeirantes' paulistas, «í comoum produeto desses próprios bandeirantesdoB tempos colonlaes a reatar hoje essaprópria obra. — E por que forma, sr, pre-sidente?

Tendo sabido dc Cuyabã -voe através-sendo essas zonas nunca pnlmilhados mes-mo pelos bandeirantes, chegando ate SantoAntônio dn Madeira, cm demanda do Ama-zonas, levando nessa viagem clvlllzadorao flo do telcgrapho, collocando postes, quaesmarcos da grande civilização. E' assimque cllc, hoje, nos nossos dias, sob o rc-glmc do Republica, reata a obra dos gran-iii's bandelranles. multo malB desenvolvidaainda; e, recebendo a missão do governodu Republica que, multo sabiamente, deaccordo com ns doutrinas da nosso cons-tltulçiío, nf.o reconhece religião alguma oestabeleceu o catuciiuse leigo, elle nãofaz muis do que reatar os serviços Inicia-rios por José Bonifácio, o Putrturcha, em

trazendo os índios ao selo da clvill-

Sr. Itodolplio Miranda

rllorio o a bondado do seu povo lhe re-Bcrvom na oconomla gcrul du pátria bra-

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DR. FRANCISCO FORASTIERIHeniorrl.oirfus, Varizes, Varlcocelle, H.vilrocclc, llccrau «Io Estômago,ESd e Mal (lo engasgo, wm operneAo. Operaçõa de alta•heraia InUman». &&*<>, Intestinos e orgams «enit.» nrnarios da

nitlilH, f<t liún.em. RUA S. BENTO, 484. De 1

Telephone, 2-1179 - Besldciicin: :!-377iõ horas.

zucúo, esses brasileiros de origem, esses an-| gresso «nie atravessa. - «¦llgos selvagens, que hoje estão vindo aouo'o80 convívio, sob o influxo carinhosoque só cllc sabe exercer.

Nessas condiçOes, sr. presidente acheique eu não podia silenciar, não podlu dei-xar do vir A móis alta Camura da repre-iciitução do povo puulista, paru, por umaindluução, pedir que constasse dos Annaesdo Senado conferência notável, cxtraordl-naria, em que o grande sertanlsta traz uonosso conhecimento us riquezas do solo cdo sub-solo de Matto Grosso, cm que trazcomo que a vista desta geração, esse ter-rítorlo — quasi uma noção — que des-coberto foi pelos filhos dc B. Paulo.

Foi esta. sr. presidente, a razão quemo trouxe A tribuna: apresentar o Indico-cão que passo a ler c que vou remettera v. exc, nfim dc ser submcttlda A con-sldoração do senado. (L6)

Indico que oe consulte a casa 6c con-corda que conste dos Annaes do Binadoa esplend.do conferência do general Can-dldo Rondon, em a qual o grande compa-triota faz um vibrante appello a n6s pau-listas para que collaborcmos com os filhosdo Matto Grosso na grande obra que aliso Intenta em prol da expansão econômicada vastíssima unidade brasileira, n nosbandeirantes, nue, na palavra sincera epatriótico do emérito sertanlsta, nos lan-çamos "para o sul, .para o norte e parao poent". nnaaemo* * Unho de Tordfi*

Br. presidente, antes que v. exc. sub-metia 6. alta cunslileração do Senado, estumdlcução que acabo de ler, permiti r-me-v. exc. que eu. desta tribuna, renda umaJusta homenagem.

Sr presidente, no ultimo governo «le v.exo., todos nós republicanos tivemos uma«ronde satisfação e um grande conforto.

Vimos que v. exc, como supremo mn-glslrndo do Estado, vmiuo^aman-fipnrtlcar, com grande honestidade, o regimerepublicano.

Poi no período da presidência de v. exc.quu assistimos ú pratica da pura demo-crucia dos governos livres. Foi v. exc. que,acabando com os escrutínios de listas, us-phyxlantus dns minorias, dividiu o Estudoem districtos o organizou uma lei eleito-ral dc turnos, dc forma quo todas as cren-ças, todas us opiniões, desde que tenhamos elementos necessários, c desde que scUmponham com honestidade, possam ser de-cldidamcnte representadas. . _¦

Esta A a prova du alta compreensão dasbrandes responsabilidades du v. exc, co-mo untlgo propagãndlsta do regime repu-blicano, que foi, cm verdade, praticado noquutrlunnlo dc V. exc

Outro neto du v. exc sobre o qual, comodisse, e não podia, de forma alguma, mecnlar neste momento em que falo de obrnsextraordinárias do um bandeirante, foi oque,

'dando prova da suu ulta clurlvlrion-

cia, o levou u entregar o departamento «luAgliculturn, que, no regime em que vive-mos, 6 o mais importante do administro-ção publica, o do fomento, o do desen-volvlmento da riqueza nossa, a um ban-delrnnte, que o 6 pelo seu próprio valoro, mais ainda, sr. presidente, por herançannterna, — o sr. Carlos Botelho.

Foi esse secretario de v. exc. que pro-curou, com o forte amparo du Presidentedo Estndo, fazer desapparecer do mappa dcS. Paulo uma expressão que de facto. nogiau de ailenntnmcnlo cm quo nos encon-travamos, não podia, nem devia figurarno nosso «liccionnrio territorial: tcrrnsdcficonhecldfis", . .

Devemos n esse grande administrador umancção Immcdlntn no que sc refere nos nos-sos serviços geogrophlcos c geológicos, como qual, naquelle momento, pnrccla-nos quopraticava um acto revolucionário, mns comque, na verdade, attendlu ãs hobsub altasncccssidudcs, e em nada desmerecia o gran-ile sclentistn que, então, dirigia esse dc-partamento, pois que osslm agiu somentepor ter verificado que, no período rie pr«j-

isava o uosso Kstado, deítecórdo com as necessidades «Io seu (lc-senvolvlmento, não ura possível que tol de-partamento fosse chefiado por um nublo,dc ollo valor, du elcvudo merecimento, masque, sr. presidente, vivia encerrado noseu gabinete com os seus estudos e suaslucubruções, que süo necessários, que asciencia exige, mus que não correspondiamlis exigências do progresso e ndeantamentodo nosso Estndo, que de nuda mais pre-clsu do que do desbruvunicnto dus multasdesconhecidas, culdaiido-Ee depois das aitusinvestigações scientificas de gabinete.

E, com esso clarlvldenclo, substltutndo-opor um moço do alto valor, por um paulls-ta de qualidades extraordinárias, que nãosó pela sua actividade como pela sua ope-rosldnde c esforços, mereceu n dlrecçãodesse «Icparlsmenlo do serviço gecgrnphl-co c gcololglco, o engenheiro Joüo PedroCardoso, que vimos nós? Foram organiza-das quatro turmas ou, pode-se dizer, qua-tro monçóes, que reproduziram os factospassados ha sceulos. com os bandeirantes.Essas quatro monçóes, formadas com ho-•nens de sciencia, se dirigiram por essesquatro valles que são os «lo TietC, do Pel-xe. do Feio c rio Paranft. E, com esse tra-balho organizado, com cese serviço metho-dico e disciplinado, o que vimos sr. pre-«Itíeute? .

O cilto o mais completo possivel. Conuc-

ir,nra\ ••iu.si*vterianaINDEPENDENTE

(Rua 24 de Maio, 231)Escola dnmlninil ãs 9.4S. Culto

«<aeão dn Evíiifclho ãs 11 horas thorus nelo nostor dn egreja, revBoriolftflO SteUn.

HH'.'NI>A Pi.-tt-.IA 1'IIPIOYTERIAVAINDEPENDENTE

(Rim 18 de Maio, USO)Escola dominical Ar. 9 e mein. Culto c

nr(i»ner.o do Even^elho ãs 10 e 30 horns«. ãs 50 horas nelo nnstor dn egrejn. rev.Ranhnel Pne- Camacho oue discorrera fo-bre os seulntes themas: 'A Immortau-dode du ulmg" 0 "Os dois devedores".

TERCEIRA F.r.IIIMA PRERBYTERIANAINDEPENDENTE(Rua Jnly. fin»)

Escola Dominical lis 10 horas. Culto enr6"neão do Evaneclho ãs 11 e 30 n usPO horas. Pela manhã, prónarã um cs-tiidnntc do curso José Manuel da Coneel-cão. c u noite o pastor du egreja, rev. dr.Seth Ferraz.

QUARTA KflRFIA PRÈRBTTERIANAINDEPENDENTE

(Truvessii Ilenlii Pereira, 4)Escola dominical ãs 10 horas. Culto c

nrãi'ociT.0 do Evanuelho ãs 11 o mela e as20 horas pelo pastor dn egrejn, rev. Isaacdo Valle.

QUINTA EGREJA PRESBITERIANA(Rua Oeneral Hurrelo de Menezes, Osasco)

Escola dominical íis 13 horas. Culto onréfnçSo do Evangelho As 10 c mela pelopastor da Egreja, rev. João Euclydes Pc-reira.

EGREJA CENTRAI,(Ruu Tamiã, H8 — Liberdade)

Hnvor*. prci-oeão do Evangelho dn NossoSenhor como du costume. A's 20 ho-os.nróüerã um nnstor de longo cxnerlenclona vida diriam. O themu serã de nnlni-tunte Interesse nnru o publico cin geral.

EGREJA no imAZ(Rua Martim Affonso; 152 —

Bel*riúlnhò)Ainda continiiniiiio nu sírlc de "Passos

pnrn eheiriir n Chrlsto". o sr. Geraldo G,«lc OUveira, ãs '.'0 horas, apresentara, osecuinte passo "Confissão".

EGREJA I)E PINHEIROS(Ruu Pinheiros. I«0 — Pinheiros)

O sr. Hildebrando Fclcher rerã o ora-dor da conferência destn noite, contl-nuando com sério de conferência oue vemdespertando grande interesse. A's 20 horas.

KGREJA DA LAPA(Rua «los Rnlkans. 4(1 — tapa)

Pregação do Evniinellio ás 20 horas. Oassumpto scú Illustrado com proJeççBçsluminOsas sob os auspícios dn sr. PlrajaIjins Pinln. ,'_,

CONGREGAÇÃO CHRISTÃ DA SIOÓOA(Ruu Madre «le Deus, 201)

Escola dominical ãs 10 horas. Culto epregação do Evangelho ãs 20 horas.

KGREJA KVANOKMCA IlAPTISTA DEAGUA BRANCA

V.Ruu Clelia, 550)Ncslu casa do ornção. Iiavurã, liojo, ãs

I) horas, a auin du oscola dominical; ãs2'i horas, priíüTcção do Evangelho, pelo sr.Iracy Flavio do Moraes, que falara sobreo assumpto adequado aos dias presentes.ASSOCIAÇÃO CHRISTÃ EVANGÉLICA DE

. PINHEIROS(Rua Cunho Gogó, 203)

Hoje, ãs 11 horas, nu Escola dominical,serão estudada.-, as Santas Escrlpturas. Oassumpto serã "A Jusllço do reino". A'noite, ãs 20 horas, realiza-se o culto pu-bllco com n exnoslção dn palavra de Deusnelo rev. dr. Herinogenes dc Almeida Pra-do, da Egreja Methodlsta, que fulorã so-bre o seguinte thema: "Fogo do cilo". Ocèro por essa oceasião entoara hymnossacros.

NOVIDADE FABRIL a casa da elegância temi-nina, abrirá amanhã as suas portas ao dis-findo publico de São Paulo, apresentandograndes novidades em sedas e tecidos finos

para a estação.

PADRÕES MODERNOS E ELEGANTES

CVfQYIDAD&IÃtbníL¦ PRAÇA DO PATRIARCHA esq. da RUA DIREITA

ECOS DA VISITA DO SR. llllAVENTOR DERAL MOUCA

UM DISCURSO DO DR. JACYNTHO TALIBERTI

descobertas o trazidas uo iiobso conheci*mento essns terras uberrlmns, que ató cn-tão figuravam nos nossos muppas comoterras desconhecidos. Dopols de quinzeannos, esse serviço prestado por v. exc,sr. presidente, graças ú ncção extrnordl-naria desse secretario, constltue hoje umngloria pnrn Iodos nós, que somos brusllcl-ros o bandeirantes.

Percorrendo us zonns que flcnm situa-das entre o rio Tietê c o Pelo, encontra-mos. municípios e comnrens que se forma-ram; ns cidades como que nascem, trn-zendo extraordinários riquezas que nssom-brnm u nrtji mesmos.

Aindn hontem, tive ocensião do percor-rer novnmcntc a zona Sorocabana, essasterras servldns pelos rios que foram des-cobertos c que chegaram no conhecimentodos intcrcssndo.i Justnmentc peln ncção bc-neflea do Secretario ria Agricultura, do go.verno dc v. exc.

Entre os rios do Peixe e Poranopanemn,cndtt estação 6 uma cidade quu nasce; ob-serva-so n corrente de populuçíies que, comgrande nnsiedade, não tem outra preoceu-pução senão progredir. Que 0 Isso, sr. pre-sidente. senão o resultado du profícua nc-ção desse secretario, que foi um udml-nlstrudor nu altura do grande ndcantuineii-to dc S. Paulo?

Todos quantos. com eu. percorremaquella zona. vão lã encontrar ob colo-nos que enriqueceram nesses nossos gran-des latifúndios, subdividindo as lavourasem pequenas propriedades c multlplicun-do, como que por encanto, a. riqueza doEstudo.

E tudo isso, er. presidente, íurinu comoque umu comporta a esse vento de ebrloliberalismo que nos vem du Rússia o quenão pódc medrar, nem produzir os seuseffeltos em S. Paulo, porque vae encon-trar esses pequenos proprletailos dlsscml-nados por toda a porte, e que, constituemuma barreira opposta a qualquer movlmen-lo que por ventura possa perturbar os In-tere-ses c os grandes destinos do Estndodc S. Pauio.

Pois bem. sr. presidente, hoje que nósvemofl CSSftl parnllclas dc nço percerren-do essas regiões, que, ha quinze annos, fl-guravnra nos mappar, como "desconhecidos",hoje, que gozamos dessas pnrnllelas so-bre os quaes corre esse grande engenho -com entranhas de fogo, que leva o progres-so, a civilização c a riqueza, —a locomo-tlva, 6 necessário que nesse percorrer con-tinuo c dluturno e nesse slbllar que querdizer alegria, felicidade c riqueza, as po-pulnçfics que lá vivem nio vejam senãoumo grande ovoção levantada ao sr. Car-los Botelho. Vozes — Multo bem! Multobem! (O orador t nbrnçndo por Iodos osGOltegSt-V.-;

Na pleiade dos homens bons «Je Mo-coca com Justo relevo se destaca, pelasua acção, íldalgula e cultura, o dr.Jacyntho Tallbertl, medico illustre epresidente da Sociedade MocoquenscAuxiliadora da Instrucção. Na recenteInauguração da Escola Normal pelo sr.Interventor Federal proferiu elle o se-guinte discurso:

"Exmo. sr. dr. Adhemar de Barros — II-lustre Interventor Pederal, sr. representou-lu do' dr. Secretario du Educação c Sauderubllcu, sr. representante «io sr. directorgreal do Departamento tio Educação, sr.assistente geral do Departamento ilu Edu-cução. minhas senhoras, meus senhnres.

Coube u mim, come- presidente dn Socie-dude Mocoqucnso Auxiliadora da Tnalruo-cão a agradável incumbência de vos suu-dar no momento em quo v. exc: vem u.esta cidade pnra inaugurar a Escola mt-mal du Mccóca. , . , „

poi graças u benemerencla ao dynnmicogoverno de v. exc. e do um grupo de invl-ctos mocoquonses de extremado amor aesta terra, que se realizou estn obri quebem pódc ser classificada como uni feitonotável. ,„

Eu disse dynnmL-o governo, porque Ja-muis passou pela administração dc nossoEstndo, um sopro «lu realizações o de pro-gresso Intenso como o quo sc observauctunlmcntu. . ,, . _„

Nu visão perfeltn de estadista moderno,que não se enclausura na torre dc mar-fim do Isolamento, v. exc. desce A menu,põe-so cm contncto com 6 povo, procuracoiiheci-r-lhe os seus ideues, ausculta-lhoo coração, sonda-lhe n alma o sente deperto us nuas necessidades.

Não fórn v. exc. medico, habituado asentir — u. tragédia'dn vida — Junte noleito dos que soffrem, tis lugrlinos dosque se vão a o sorriso dos que vém che-gando. Falu em v. exc' o coração do medi-co que 6 o apóstolo du humanidade. Pen-sa e controla esso sentimento o cérebro doestadista cheio de bptlmlsmo cheio do con-fiança; reúnem ahi à cnpacldndc dc trn-bnlho e u vontade de acertar,

E nessa obra rie apcrf.-içonmento do cs-pirito o da mnterln, tem v. exc. o seu maisgrundloso progrnmmu.

A crenção do escolas que .Humlnn n mo-cldnde, que lhe lunçn nn nlmu n scente-lha do genlo, que eleva um povo aos pln-caros da sun perfeição, quebrando-lhe osgrilhões negros do annlphnbctlsnío com nluminosidade pcrcnno do saber.

Creando hospltaes paru os que polirem,amparando o cerne da nucionnllriadu bra-sllelra que vem sendo dizimada pela tuber-culosc, onemiadn pMn nnkilostomlnso, tor-turndu pelo Impaludismo.

Não mais vagueiam pelas ruos das cldu-des, nom fie conservam cm custodia OS po-bres demente.') abandonados. A Incxpugna-vel prnçn fort? «íue foi o Juquery, ondonão sc conseguia internar um doente, nbrl-go hojo todos os louco3 do Estado numaperfeição de ordem e dc humanidade. Nln-guem huverã du boa vontade c cm *ã cons-clcncla que não reconheça u belleza crys-tnlllna do que Isso representa pura a clvl-lização do paiz.

V. exc. vem compreendendo com visão degrande estadista os magnos problemas brn-sllclros. A Snude e u Instrucção. Somenteum povo sadio e Instruído i capsz do3grandes renllznçóes a que eotii destinadan humanidade. Aluda que mnis nadu ovosso gênio dc administrador possa dar aS, Pnulo. essu preoecupação dc cuidar doespirito dc seu povo. num uperfelçoumen-to crescente; assim como protegendo o f.cucorpo, curando-lhe as chagas, otfcrccen-do-lhe um leito de raude, seria o bus-tante pura immortnllzur o nome do V. exc.e puru consagração de vosso governo.

Perdoa-me o requinte de vaidade, mos euquero lembrar uos posteros que foi daquidesta terra que portlu o grito de angus-tia em favor dos hansenianos e '.ambem

abraçado pelo espirito rutilante de V. exe.xine, se, como medico, sobe compr:cidcl-i,como estadista sabe cxccutal-o.

Exmo. sr. dr. Intcrvntor. A prci.cc.ira-ção pelu desenvolvimento intellectual cmMocócn ó. póde-se dizer, atávica. .lá tm1B79. no ultimo quartel dn século Datsaao,quando ainda nascente, rsto cidade tmh»a lhe clrcumdor as bravlas ináttas viriirnsum mineiro illustre, transformado cm ban*delrnnte destas pingas, lançava a 'iemenwdn Instrucção na antiga Vllla de Sao BÇ-bastião da Boa Vista. Ahl CSS2 ploneu") «loespirito construía um prédio modeit > queofferccia uo então Governo Imperial, paraner creada uma escola publica.

Tão nobre foi esse gesto .me sua ina-jestndo d. Pedro II ihu galardoou nom me-rccldo titulo nolilllnrchlco.

Esse mineiro illustre, esse bandeirantericstns plagas, esse mocoquense de coraç.ioa quem eú rendo, nest-. momento, M mi-nhus homenagens du respeito e venc.nçao,chamou-se cm vida Gabriel Gaiclu dc íl-[jur-lredo, depois Barão do Monte Sanlo.

São passados precisamente (il) nnnos, choje v. exc cmpolra a alma dos moM-quenses com feito Idêntico.

Clrcumda hoje it eidade do Mocóca a"verd-s e Intermináveis filas de cafeelros,os brancos lencóes dos olvos nlgodcacs,tudo Isso reflcctlndo o labor Indomlto deseus filhos c positivando a riqueza maru-vilhosa desta terra boa o dndlvosn.

Terrn acolhedora quu guarda rni senselo os ossos dn nossos •'••tepassado*, «u*quelles brnvos desbaslndores que forma-rnm neste rccnntu de S. P.rulo. a cidooeinvicta oue ú como a vedeta do trabainoc do Idcnl. ., . ,„

Neste momento histórico para Mocóca,que recebe pelu primeira vez, nu sua 'ítiapolítica n visita «io um chefe de Estado,nós. os filhos d-stn terrn, cheios de "rn*tidão n v. exc, sentimo-nos gobrcm.nei-rn honrudos e n rei-ebcmos como ini **"tímido pnra continuar na sendo inirev-lliosn, cm nról da grandeza dc 8. ruuoe do Brasil".

::

DR. NESTORLONGA PR.ATICA EM BERLIM jj

Tratamento e operações ||de :|

Ouvidos? nariz c (*ar(-an!a «\\ RUA LIBERO BADARÓ. 4M ••5* PKONE: 2-4821 \\H Das 10 as 12 hs., das 3 ás 6 hfl, *'« Aos sabbados das 10 ás 12 hs. }'^?«•.•???•?«»4»*4<»»<*.**»»«'»««»**»*;*;»**;;!;!í;ílí*

*•«??*?«??»??••»?????*••••««••?***••••**¦

Conselho UniversitárioE' o seguinte, o rrsumo dos delHi".'1*'''''

do Consellio Universitário, cm sua sessauextraordinário, de 23 do corrente:

Approvar o unte-projecto elaborado pci™commissões de legislação n do ensino »bre condições especloes para a adm ssaode estudantes estrangeiros nos lnsiiiuw-universitários.

Approvur o parecer da commissao ae er.-nino, que responde ã consulta do dir.-c «da Faculdade de Phllosophiii. Scicnclttí ¦ eLetras, no sentido dc permlttlr qui »•theses dc concursos iiossam ser miuicti'graplindnc. .,,

Approvnr os pareceres dRs commlsso"» ««ensino c de legislação, favoráveis ao aí_tc-projecto dc regulamentação do doueoremento cm Sclenclas Mnlhcmntltas np" »""tudo pela Faculdade dc Phllosophln, Scien-cias e Letras. , , „¦.do pou"J ''

eadciMApprovnr u designaçãoFernnndes de Abreu pnrn regr ode Direito Político dn Faculdade dc Pij*

rm favor das victimas da peste brava. E losophla, feitn pulo director deste insuhoje vemos esse appello carinhosamente tuto.

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Domingo, 27 do Agonio do 1939 i- CORHEIO PAULISTANO ¦

onização compulsórialos produetos agro-pecuarios e matérias primas exportáveisIMPORTANTE ENTREVISTA PO DIRECTOR DE ECONOMIA RURAL, EXPONDO O PONTO DEVI<TA GOVERNAMENTAL QUE PRESIDIU A* ELABORAÇÃO DAS NORMAS ACAUTELADORAS

DA ECONOMIA NACIONAL — O CASO DO CAFE* — APPARELHAMENTODO EQUIPAMENTO PORTUÁRIO

jtlO, 211 (Uu llOMft Miccm/ml, polotticphonu) *— A propósito da n_fl-pintura, pelo sr. Presidcnlo dotulloVargas, du doOroto n." 1.471, tle l."dc iiitohto do corrente nnno. dcoroto(ssc de grande Importância ptun nos-ta' economia, poi» estabeleço normaspara ii cl_ssi.lcn._o, fscallzação o ex-portaçfio ile produetos ogro-pccuarloJ,o matérias primas, destinadas ao cnm-mercio oxtorior, o Interestadual, o sr.Anhiir Torres Pilho, director dt: eco-nomla rural do Ministério dn Aitrlcul-tura, b mòmurò do Conselho Federaldn Comiiwrclo Exterior, falando ú ro-portogem acreditada Junto ao gablne-te dn sr. Ministro Fernando Costa,declarou:

"A padronlzaçUO compulsória dosproduetos agro.pecuarlos e matériasprimas destinadas á exportoçlto, á re-imitado de um longo estudo feito peloo n: .lho Federal dn Commercio Exto-rlor, tendo em vista defender a collo-iiic.ii de nossos produetos nn oommer-cio internacional, pormlttlndo, pnr ou-tro lorlo, ao Drasi', compelir cnm onsimilares dc outras procedências.

Desde o Inicio das activldades doConselho Federal do Commercio Exto-rio., — prosegulu o sr. Arthur TorresPilho, — verlflcou-se quò nfto era pon-rivcl conseguir a expansão cõmmçrela!do'Brasil sem que houvesse uma cn-Irosagem perfeita na acç&o tle váriosMinistérios, eomo os da Agricultura,Exterior o Trabalho, nllm de pcrmlt-Ur (pie n producçfio brasileira — desdeos centros de cultura «16 sua collo-c,...u> nos mercados externos — obo-deess-cm a uma legislação uniforme ea uma fiscalização segura para evitarfraudes (|Ue comprometiam o bom nn-me do paiz.AlTARELHAMENTO -'AltA VENCEU

A CONCORRÊNCIAA victoria, hoje, no commercio In-

ternacional — salientou o alludido te-clinico, — s6 sc tomou possível no_imizrs que exportain produetos rigo-rosamento classificados, em obediênciaaos mercados consumidores. Entretan-to, aceresõentou que o Brasil, emboracom suas condições naturaes multo fa-voravels, nunca pôde, no seu inter-cambio com o estrangeiro,'' conseguiravolumar suas vendas, que osclllam,com freqüência justamente porquo elleapparece, apenas para supprlr deflclen-cms momentâneas desse commercio,quando o que se. faz preciso c que seapparelho para vencer — a concorreu-olá.

O CASO OO CAFE'O caso do café, —- continuou n dlre-

ctor do Economia Rural, — e typico,pois estamos sendo vencidos apesar darnncorrcncln dns cafés de qualidade.Já com o algodão, cm virtude dc terndoptiido o. padront-aç_o rigorosa, cs-Umo.. obtendo vantagens sobro nossos

competidores, Continuando suas consi-doraç.cí sobre o assumpto, disso o sr.Artluir Tones Filho:"Nu, parle relativa a oulros produ-elos, inclusluvc os de origem animaie outras matcrlai primas, om i_U8 oBrasil dispõe de enormes posslblllda-t!"s, estamos preciso ndo da um esfnr-ço o.in orientado, dc uma verdadeiradisciplina econômica, orlontoda pelogoverno federal, tle modo a conjugaresforços Isolados das admlnislraçõiviestaduaes, visto como, no exterior, oque apparece é o bom nome do Ura-sil".

PADRONIZAÇÃO COMPULSÓRIAFoi Justamente para conseguir caso

objectlvo, que 0 governo baixou o dc-creto da padronizaçfio compulsória,

I sendo evidente que ao Ministério daAgricultura, cabendo a maior respon-sabllldado na sua cxccuçfto, pois que oBrosll o um paiz exportador de produ-ctos agrícolas, compete tomar medi-das que articulem todas as activldadesnacionaes, viçando a exportação. E,foi por este motivo, que 0 sr. Mlnls-tro Fernando Costa obtovo do sr. Pre-sldente Getulio Vargas, o decreto-leill." 1.471, que determina que ns tru-balhos de classificação, flscallzaçfto, be-

nellclaliieiito o exportação tle, produ-do sagro-pecuorlôs, fica a cargo doMinistério da Agricultura, ua formados regulamento» u instriicçfjcH sobroo assumpto,

Entretanto, ossa acçfto do Ministério,ficará na dependência de uma obramulto complexa de equipamento dasZO110S de proriucção dos meios de trans-porte e do apparelliamenlo portuário,precisando dc contar, tambem, com acollaboroçfio decisiva das administra-ções estaduaes, Nesse sentido, o sr.Ministro Fernando Costa esta tendoentendimentos com o.s Estados, pnra,lauto quanto possível, conjugar os í.s-forços dentro do espirito que presido alei 334, que Importe numa verdadeiropolítica econômica, como estã exigindonossa situação financeira, para maiorexpansão do commercio exterior doBrasil.

O coronel Cordeiro do Farias, Inlor-ventor Federal no Rio Orando do Sul,trazendo a collaboração desse Estado, acwa Iniciativa do governo, Jã hojeeonterenclou demoradameute com o sr.Ministro Fernando Costa, entrando ementendimento com s. exc. e manlfcs-tando estar prompto a cooperar dentrodessa nova orientação.

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0 anniversario natnütio do sr. F.C. Swviilc, sub-chefe do Departa-mcnlo de Publicidade da

SEU MOVIMENTO NO MEZ PASSADO

RIO, 2*1 (Da nossa succursal, via Vasp)— Uo relatório do Julho ultimo, enviadoao si. Ministro da Educação, pelo Boi-tor da Universidade do Brasil, prof. Raul..eitfto da Cunhai extraímos os seguln-tes dados relativos ao movimento dnMuseu Nacional, no alludido periodo.

O mu.._u foi visitado por 1:1.072 pes-soas, tondo-se verificado nas sua., diver-_nS s.cç-es as seguintes activldades:

Na secção d« GccioKiii, proscgulramoa ....Galhos de remodelação dò mostrua-rio do OcoloKla Econômica e de fi-chamento do respectivo material 0 fo-ram dadas tres aulas, resumindo a i;co-loyla do Brasil a professores da Untvev-sldade da Pensylvanla « da Phyladcl-phla, E. U., sub o pratoclnlO da Associa-ção Brasileira de Educação c do Ins-tltUto Brasll-Estados Unidos.

Na secção dc Botânica, foram reall-zndasi a revisão da collccção dc frutosem álcool da sala du exposição, sendoori.anl.-ido O novo índice c revisado oflcharlo; ai revisão do herbário neral; apreparação de 110 exemplares botânicose a conservação de 22.

Na sccçSò do Zoologia', proscgulramu.** estudos dc anatomia de larvas dc ba-tntqulos, sendo OrganlM-d-B os ficha-rios para a Divisão do vertebrados; fo-ram feitas a revisão, classificação 0montagem da collocção Jullus Arp, sendo

Iniciada a organização do catalo«o dcaves c do flcharlo blbllographlCo; foirealizada unia excursão á serra do Tln-Rtiã em companliia do dr. Sohnelder doMuseu de B"rllm.

\a secção tle assistência ao ensino deIf. Natural, cuidou-se da catalogaçãoe conservação dd material dc projecçãofixa o animada, o da rcorganizçfto dafllniolheca; utill-aram-sc da "aaia deCurso" 2 professoras, sendo l(i o nume-ro dos iilumnos e particulares que vlsl-taram, e 5 aulas realizados nos labora-torlos.

Na ISihliutliccá, foram consultadas 22obras em 42 volumes e II revistos cm .">!)humeros; entraram 4 obras cm 6 bro-cluira- o BO folhetos e 2 revistas em 6numero.., por compra, como ainda, 13obras em 1B volumes 0 140 revistas porpermitia; foram revisadas 1.000 obras0 lísoo fichas, sendo catalogados 204obras o 140 revistas, cxtralndo-se 254fichas novas.

DR. FRANCISCO ARMiNÂHTÊ-llnlca i-cdlm Ue adulto» _ -riam;»»Via» urinaria» - Dlalhcrrala - ítalo»

vlolcln - Tratamento do diabete»Con-iilt: 1.. nadarii. -52 - Pliono 2-14.7Itcsld: Vol. da Pátria 300 - Fono 3-006.

HIO, 2n íl)a nossa succursal, viaVaspi —-Ásslgnalou a ophomòrldo dcante-liontein, o anniversario nataliclodo sr. F. C. Scovllle, sub-chefe do Dc-partamento dc Publicidade da Light.

Em julho ultimo, o sr. Bcovllle com-pleUiti do_c annos de estada no Bra-Bll. Alto funcclonarlo dc uma urandeempresa, SOUbo Imprimir traços ln-vulgarmente notáveis no desempenhode suas funeções, promovendo aindaum desenvolvimento deveras aprecia-vel, sob vários aspectos, nos centrospublicitários brasileiros.

Jornalista com largo llroclnlo daprofissão, tendo emprestado o brilhode seu talento ã Imprensa de váriospaizes, dentre os quaes o Mexico, e osEstados Unidos da America do Nort-,trabalhando, durante longos nnnos, naA__oclated Freis, o sr. F. C. Scovillctornou-se uma figura radicada e.per-feiiamente familiarizada na Imprensanacional, que lhe reconhece a cftpacl-dade Jornalística o lhe rende as home-nagens ele que o fazem merecedorsua intelligencia c sua cultura.

São innumeros os artigos publicadospelo Jornalista "yankee" sobre o Bra-sil, quer em grandes orgáms da lm-prensa americana, quer em jornaen dcBrande prestigio no velho inundo, aosquaes tambem deu o brilho de suacollaboração e os frutos de uma acti-vldado a toda prova magnífica.

Como jornalista, o sr. ScovlUc scdistingue por um apreciável poder dcsynthese, modelando seu estylo numasimplicidade que ottrahc ã leitura, ccolloca o leitor lmmcdlalamcnte ao

Ipar

do mais intrlncatlo assumpto, domais embaraçoso thema, da maia dif*flcil conclusão.

0 regente da Hungria agradece aoPresidente Getulio Vargas

XHOCA DE TELEGRAMMASUio, 20 iDa nossa Succursal, via

VASIM ¦— O sr. üclullo Vargas, Pre-sidente da Hepublica, por motivo dapassagem da, lesta nacional da liun-(¦ria, enviou ao almirante Nicola.. Hor-tiiy dc Nagybanya, regente daquellepaiz, o següliíto telegramma!

"Por oceasião da festa nacional daHungria, rogo a vossa altezu aceitaras sinceras rellcltaçc... do governo cdo povo brasileiros, bem como as vo-tos que formulo pela felicidade pessoaldi* vossa a!tc-a c pela crescente prós-

j pcrldado da nação Húngara, (a.) Oe-I tullo VargOSj Presidente da RepublicaIdos Estados Unidos do Brasil".

Em icsposta, o almirante NlcolauHòrthy Nagybanya telegraphou nos se-íiiiintcs termos:

| "Queira v. exc. ncccltat* meus maiscalorosos agradecimentos pelos bonsvotos, (a.) Regente Nicola.. de Hor-thy".

Recebidos pelo Ministro da Agri-tul{i.«a 47 alumnos do Curso

Pratico de ÂviculturaRIO. 20 (Da nossa succursal, via

VÀSP) —* Acompanhados pelos srs.Mario de Oliveira c Argemiro de 011-veira, respectivamente, dlrector-geral cdirector do Departamento Nacional daProducção Animal, cstlvearm no ga-binete do Ministro Fernando Costa 47alumnos da primeira turma do CursoPratico de Avlcultura, que o Minlste-rio da Agricultura mantém na Esta-ção Experimental de Deodoro.

O Ministro Fernando Costa mandouencaminhai-os ao director de coloniza*•;ão, sr. Josó de Oliveira Marques, afim

0 Brasil na "Revista GcographicaAmericana", de Buenos Aires

BUENOS AIRES, 20 (X. N.) — Noultimo numero da "Revista Gcogra-plilca Americana", foi publicado umInteressante estudo do r,r. Alci.c. D'Or-blny, Intitulado "A America ha umséculo". A parte desse trabalho rela-tiva ao Brasil oecupa-se particular-mente com a sua capital, o Rio deJaneiro, achando-se lllustrada com umdesenho que reproduz a bahia dc Qua-nabara naquella época.

O mesmo numero da "Revista Oco-gràphlcã Americana" incluiu o rela-to da viagem dn dr. Hector rie Ztianl,subordinado ao titulo "De Buenos Ai-res a Mlaml, por via oórca".

O autor, numa linguagem clara cpcrsuoslvo, descreve os pormenores daviagem, Que mais curiosidade desper-tam ao leitor quando 0 avião princi-pia a sobrevoar o Brasil. Porto Ale-gre, Florianópolis, Paranaguá, Santossão cidades que, pelo encanto dc seuspanoramas e privilegiada situação, cn-rlqueccii a narrativa do sr. De ZuanI,que nfto poupa adjectlvos para tradu-zlr sua admiração. Tambem as partescentrai c setemptrlonal do Brasil screfere a reportagem em apreço, queunalysa detidamente os costumes ama-¦/únicos, a cultura da canna de assu-car c do cacau cm Pernambuco c naBahia, as bellezas naturaes do Rio doJaneiro, etc.

dc que este examine a possibilidadede ceder, para a installação da allu-tilda cooperativa, uma área no núcleodo São Bento ou do Santa Cruz. Do-signou, ainda, o sr. Mario de Oliveira,para, representando-o, fazer entrega,no próximo domingo, dos respectivosicrliflcadps aos j citados alumnos.

Essa cerimonia terã lugar na sídeda, Estação Experimental de Deodoro.

ínterventoria na Caixade Aposentadoria da São

Paulo RailwavRealizou-se hontem, fis 9 horas, o acto

de Instalação da ínterventoria na Caixade Aposentadoria o Pensões dos Fer-rovlarlos da S. Paulo Railway, fi ruaPra-tes n. 105 com a presença do Interventordelegado do Conselho Nacional do Tra-balho, dr. F. de Mattos Vieira e dele-gado do mesmo Conselho, dr, José Ban-delra de Mello, dos membros da JuntaAdministrativa, da Caixa, de altos fun-cionarios da Instituição e variou asso-ciados.

Usaram da palavra o Presidente e osecretario da Junta Administrativa, ma-nlfcslando a confiança desta cm quoos fados que determinaram a abertura,de um .querito na Caixa seriam apu-rado.i com Justiça e firmeza, de modoa poder a Instituição retornar em bre-ve ii sua vida normal.

Declarou o dr. F. de Mattos Vieira,Interventor designado pelo ConselhoNacional rio Trabalho, que os compo-nontos da Junta administrativa, o fun-clonaiismo o os associados da Caixa,poderiam ficar troqulllos a respeito daaprovidencias tomadas por aquelle Con-solho, terminando por garantir que asmedidas necessárias haveriam de sertomadas com u Justiça o a firmezapor todos desejadas, o recomendadaspelo presidente do Conselho Nacionaldo Trabalho nas suas portarias publl-cada-,* no "Dlarlo Officlal" de 23 docorrente.

Produziram cxcellente Impressão aspalavras pronunciado/, pelo dr. F. dcMattos Vieira que, em segyidji, deu poi*encerrada a solemnlrioVio dc instalaçãoda Ínterventoria.

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"AZ" CORRIGAN.

Holc, no Rosário, o famoso Corrlijan, queatravessou o Atlântico Horte, no seu ca-Ihumbcque" de 1910, com pouca gazollna, eapenas 100 dollares no bolso, conquistouassim a sua grande aventura...

Agora, lembrando u nua lamosa Ungem,iter4 apresentado 4 partir d" amanh4 natola do clne Rosnrlo, um lllmc revelando

í jMB**BBBBB8i*5BBBHWB

todas as peripécias, Idênticas aquella aa-somhrosa aventurai...

Douglas Corrlgan, Paul Kelly, RobertArmstrong, Oene Raynold", Donald Muc-

Bnde, e Eddlc Qulllan, no novo super-IIlme

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rada I — A- engracadissima revista d«;critica política:

BONÉ EPIXEiARACV CORTES, OSCAR1TO e todo o elenco

6» feira - A burleta-revista de Freire Jr.: O GURY, com OSCARITOü ISA RODRIGUES nos protagonistas.

Um filmo de Errol Flynn, com a dlreco4ode Mlcliiml curtl/.l Somente esse aviso se-ria sulllclente paru dar uos "funs" n cer-teza que "Uma grandi; cidade r.urge" iDod-ge CItq) é um electrlzantc cspeataculo deWarner.

Juntos sempre nos otferecem naruvl-Ihus di ucç4o terrlvol. Pois cll-os que re-gressum. Um ropresentando, outro dirigindo.O novo filme é, como 14 dissemos c os lcl-tores J4 sabem deBdo muito tempo. "Uma

cidade que surge". A acç&o se desonrolanos Estados Unidos mesmo. Porém, a épo-«¦a sem ser multa antiga, pertence ao lliudo século XIX quando a grunde nação donorte cornuçuva a conhecer a si própria,na arrancada hrrolca para o "lilnterland"

bravlo e desconhecido, do qual raros aven-turclros diziam maravilhas! E íoi usslmque a uns sessenta c cinco annos, no sulde Kansas, nascia unia nova cidade norte-americana. Homens, vindos de todus as re-gifles chegaram u essa Joven e tumultuosabubylonla da Americana, como cntSo íoicliamadn, porque nella, por muitos annos,n4o houve Justiça, nem leis, nem seus ho-mens conhecia Deusl

J4 tínhamos visto Errol Flynn. cm Tech-nlcolor, como Robln Hood, porém pareceque com o correr do tempo esse processomais e mais se aperfeiçoou até esse sober-bo rspcctaculo lie agora, em que tudo sur-ge tfto natural como sednetor, pois noíllmc lia scenas dc formosura deslumbran-In c de proporçOcs gigantescas, nSo fe sa-bi-ndo o que mais applaudlr, se a íulm!-niiiite acçfto ou o scenarlo Insuperável, Nftopareceria natural, tratando-se de um queOllvla de Itavlllnnd nio estivesse nos lua-ços dc Flynn!

Est4, slml Juntos vivem um romance deamor, pontlllmdo do sobrcsoltos.

Mas Ollvla nSo é o unlco "encanto" de"Uma cidade que surge". Além delia terc-mos ensejo do ver essa diabólica Ann Bho-rldan, cantando canções atrevidas parahomens atrevido» c multas vezes interrom-plda em seu canto pelos tiros de revolvero o ruído de mesas, garrafas o copos que-brados. Ohl Se vocês pudessem imaginar,desde agora, quo scenas de luta estío em"Uma cidade que surge"...

O Odeon o Broadway a partir de amanhftestarão exhlblndo ess? íllme colorido daWarner, para multidões cnthuslasmadas.Além dos tres J4 citados, outros artistasqueridos apparccem cm "Uma cidade quesurge". Sfto elles: Brucc Cabot, VictorJory, Allan Halc. Big Boy Wllllan, OrankMc Hugh, além dc 3.000 extras.N°;Nqoqcai4vl?—,MO io

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Citl••"•"* Domingo. 27 do Aqoulo do 1939 -=

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CORIIEIO PAULISTANO ¦11

O MEU AMADO" AH I AH I - ESTE JOE BROWNE' MESMO IMPAGÁVEL!

Ilu período iliii M ul' A" 2' Imrui. «|U*mnm.»*,- pelo Metro, dentiruvenldo, IlcitrA ,»•punindo ilo Inlntirrupiti fapnucnr do (.'«r-«¦nllinilii», mn lodu» us 111111111- municam o dnn.ilii.*, iti, mniiclrn» possível- « InviRliiiiveMHA vnnilol Pois o Cum M trn lur íiindlolo-niiilnl ilttllbernii i-in lm» Imrn nliltrjr oaniblentn rlliidlno «presentiinilii int» ruim-illn HiiüBdlmilm» OU* ir, cliiimii inillto pro-prlemente "O homem dn* cnlnmidndrn" —,ninrcnndu, aiwlm. um iirnnlccliiicnio no!»- ii/el! pel» primeira v*?, li» t*I» dn Mrlron DOCOB f"ilf.«-tttl dif Jo(\

"O liomem das eelamldadei"1 uont» rum ,um elenco dn pen, doutor .1 em.,, "miriiii-,Ihnitologla", A Icm.i dos i|U»''*i «»t»n JoüK. Ilniwn (o "boCCtt larga", "liiinnrln ciiii-nn"), I^o Ciirrlln, Hovcrly llobcrls, Wynneniiisoii a Btefll Dun»,

_estupendo "¦wlniC ii» ncliialliliide '

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mulii umn,0 interprete

,ln "Mnmmy", cnraotorlindo emetãmentennno lin 10 nnnos, quando conquistou n»pintán» irrcslsilvclmontol |

O filme ettjnge n -eu "clímax" quiiiuloAlice Pnyc cnmii "My Mnu": mnls ilo quen interprete 11." 1 das melodias populares,rlln rcvcla-sc ahl artista dun mnls hrühiin-tes.

sotli ccnlury-Pox apresentara "O meutímido", fi." íclru proxlmii, 110 clne Uuii-«Iclrniitc-,

.—¦¦-¦ n .—.—a— imimmmmMmiKmÊmmÊtmmÊÊtm^Êmmmmmmmmmammammaam ¦« ¦ ¦¦ ¦¦¦- m -—a a.. .

I..iii;ii Sun li.iiiilsi-n, -1K "^•^"^ãT

S realizado (por engano) o mais glorioso II _mgi L_ S7M |p _ü_Uá_jII I ||KJ v J II a vivida por elle m Lm M Ê Mi próprio, traduz suas lulas e ! ¦ [ I

^^ÊÊ^&!f'^ZLSaWÊ^' >IIÍlll_aW^P* ^aa_a-á ¦%$!& E' umn triidlçAo nrnerlcnnn dlzer-sc que HAo essas cnnçAi-s nopulnrei Immortnc.-Lw^^^SsBB^Xt^SSLwSBsSii T^wSB^Êw ::íY: tPH 'TmÊSÊ. n Ilroiidwuy 11A0 tem cornçAo; ile qunndo que emolduriim 11 novo romnnce TyroneW^^àka^ammÊ^^-wr^^' -V^-m^W^- ^ZYMP'- 'Vv&L ^MÊÍ em v,, enlrctniitn ouve-se pelas runn Povícr-Allco I*uye nu grandiosa produc-aW^msSnSmSf^^Í7j!B&^- ''W ' ' ¦'Wtym'' ¦ "'*m ^'Wb melodia*

líin mnrnvlllm .11 qm nerlam '.-" "O meu nmnilo": nu do hontem, cheluiWBrWSiBxlíaWsmaStaW1^^ ¦¦*'¦' *.-• '/-'''' !MmÈT, ''•TI ^t capa» de enternecer a crenlura mula In- cln rccordaçAc emocionante», o a» de hoje |fflK.;!<|t 'TflgGiWySfW ¦ ~ "' ''*'''¦ '**•"'.• W#0$b

'¦¦ :\ _. .-.iimvi-I' f.ymholl/.iidu» pelo rythmo dynnmlco dn

1 Tr^$!L-'''t'''£*':r'!ffi '¦i^Sa.à-iV ' éÊÊÈÊã. v1 Veja — cm glorioso tcchnl- l i | , ^H ^Pi ' / ' 1 ' I Daflfl

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"EUNUCHO DE STAMBUL!Um romance vcrdailelrumnntc admirável,

nue murcou um extraordinário *utt-cnso,nau multas cdlcScs nue circulam no mun-do clvlllr.iido, traduzido que foi Ift em mu -los Idiomas. Sun adaptação clneinatonrapli-ca r.allJ-.ada pela "Universal Walnwrlüht .veio lmprlmlr-lhc um relevo ninls_ acecn-tundo constituindo sua apresentação, ver-dadelro exito dc bilheteria. E' um espe-ctaculo dc vastas proporções, num th-.-ma devalor altamente original. Um romance VI-vido na moderna Turquia Junto a transi-riflo nzul das nguas do Bosphoro. Um en-rerio que emociona e que encanta. Vale-riu Hobaon, essa perturbadora "cstr.-llanue tem marcado grande cartaz na Euro-pa tem um desempenho brllhanllislino,fazendo o papel de uma encantadora Jovenrussa que se ve envolvida numa verdadei-ra conspiração official, com o feito derestaurar o antigo regime governamentaldaquella famosa cidade, missão essa, queera perlgoslsslma, qual clln sc v6 em con-fileto com o homem a que amava. FrankVosper, esse grande trágico que o cinemafoi buscar nos palcos do Velho Mundo,tem egualmente um desempenho brilhante,aproveitando bem as esplendidas opportunl-dades que o filme lhe concedeu para fnzra sinistra caracterização cm que sc mos-trou táo hábil. Completam o "cast", JamesMason, Peter Haddon, c Kay Walsh.

E' esse o magnífico filme que o Broailwnyprogramma apresentará á partir da proxl-

ma segunda-feira nu teia do cino Atam-brn, Juntamente com a «upor-comedla daColumblii Ple.lurc.1. tendo como "V'10,,™"ginal. "Álibi Nupclal", que apresenta Wur-ren William no papel de um pirata ele-gantlsslmo. que voei vkc admirar rnawainda. Secundam, Ida Luplno. Rita Hay-horth, Virgínia Wcldler, c Ralph Morgan.

* * *"PÉOOADOKAS nE TUNIB"

Em Tunls, ponto de coiivergencla da po-litica internacional, desenrola-se parte. (Iaacção d:sse filme francez, que se intitula"Pecoadoras de Tunls" (Lu malaon du mal-talsl Nu "cabahí" de Sfax. onde vfio terindivíduos de todas ns pru-;idcncii'.'i A pro-cura do prazer facll, varias mulheres Beencarregam do vend-r liem caro os seusencantos. ,,

Der.pudorada c atrevida ella procuratirar o máximo partido ria sua belleüaiMas, um dia, encontra no ceu caminho umpoeta do deserto, um homem que vivia iimargem das coisas materiaes da vld-i, to-do empolgado pelas suas vlsíjea interiores,B o destino d- Viviane se transforma. El)-contra esse amor um melo dc se renablll-tar, ergue-se da lama para as alturas deum Sentimento nobre. "Pec-.adoras de Tu-nis". dirigido por Plci-r- Chcnnl, filme cheiode belleza o de exotismo, ncrá eetrendono Uia Palácio, amanhã.

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THEATRO MUNICIPALLYRICA OFF

Frlmeira temporada autônoma, com elenco exclusivo pura esta Capltnl,sob os auspícios da Prefeitura.

Organização j-eral do maestro SYI.VIO PIERGIU,

HOJE — A's 16 horns —2." Vesperal de Assignatura —

ÚNICO CONCERTO DE

TITO SCHIPAMAIS ALTA EXPRESSÃO

DO BEL CANTO"

Em programma: Pergolessi, DeLuca, Scarlatl, Albeniz, Grr.nn-dos, Clmarosa, ?lotow, Lalo, Tes-ti, Longas, Padilla, Esparna-Oteo.com a cooperação ilo famosopianista FEDERICO LONGAS.

QUARTA-FEIRA, 30 dé agosto —0." recita tio asslsriatura, a opera

de GIORDANO:

£CIGNA — MIRASSOU — DANI-SE — M. ARBUFFO — M. BRU-NATI — M. GIROTTI — DE1'ASCALE — MAGNAVITA —

J. PEROTTA.Regente: GENNARO PAri

DRS. ORLANDO MELLOHI e J. H. GODOYTratamento pela apparelliagém de Kettcring (Withmey) sob controle jtdc laboratórios — Libero Badaró, 19G, 1.° — Salas 1-15-10 — Tel. 2-3501. h

Consultas: das 9 ás 21 horas.í::-*:-:***-:*::-*:::::::::j:*:5:*::í*::-::5'""::«*«~

D& uma peccadora das ruas, um amorsincero pede fazer uma dama da me-lhor sociedade, esposa carinhosa e mãeamanfissima I

Viviane Romance é a peccadora, quecom o seu cynismo desafia os homens,maneja-os a sua vonfade... afé en-

contrar o carinho e adevoção...

1?. CORREIO PAULISTANO'

f?C££2m~ THEATR O 3"MANON". DE MASSENET, HONTEM, NO MUNICIPAL, COM.

BIDU' SAVAO E BRUNO LANDI

II PLANO Dl! EVACUAÇÃO DOS NORTE-AMERICANOSRESIDENTES NA EUROPA

Bldu,' Sayao é dotada it umaqualidade rara, que a gente ficacom vnnltttli: de (leiiomlutir "mu-gnetiímo da ternura".

Como artista, náo só a cautorumáxima tio Hrar.il consegue ala-beiecer, dc imnwdlato, assim queapparcce cm scena, uma aínioí-phcra dc compreensão, que ftt2com que o publico logo "sinta" tisua arte, eomo tambem produz,nessa atmosphcru. um calor amo-ravèl, um cnthusiasmo espiritual,que leva o espectador a qucrel-ttbem, mall ainda do que a ndmi-ral-a. As:,im, quando llidn' Sa-yãn tanta, mio tão só as almas quese preparam para auferir nm piu-zer cnlcvatlor; são lambem os co-rações que se. abrem, num Iram-bordamento dc carinho que sc tia-duz em palmas, c cm palmas quesc repetem ixirquc parece que nun-ca sâo sufficientes para expressara essência do que os coraçõessentem.

Esla intima communhao, csthc-tica c affccliva ao mesmo tempo,entre platéa c artista, sc verificou,mais uma vez, na noite de htm-tem, quando llidn' Sayáo, ao ladode Bruno Landi, interpretou "Ma-non", de Masse.net, um dos maisdelieudos trabalhos cm thema dcopera romântica.

Por seu physico frágil, elegantec vaporoso; por sua voz que c qua-si um fio r'.e luz, e que é emitlidacom uma arte rcqulntudlsiima,feita de sabedoria, dc sinceridadee dc ,entcrnccimcnto; a por seusrecursos scenicos que sc impre-finam de ensolarada espontanei-dade, Bldu' Sayão nos deu, hon-tem, a "Manon" definitiva — a"Aíaíton" que talvez vão possaser aperfeiçoada, porque sc trans-figurou cm poema vivo. Foi in-superavel a poesia grave c sim-pies com que ella cantou o"Adlcu, nolre pelile table", no ce-gundo acto, cm contraste com aingênua brcjelrice. dn scena dobanco, ao primeiro acto. No ter-ceiro acto, a Iodos os predicadosque a ornam, Ilidu' Sayáo aceres-centou um vestido que. era nadamenos do que um esplendor.

Na parte de "Des Gricnx",actuou o tenor Bruno Landi. Estecantor, cuja voz foi seriamente af-fectada pela variabilidada do eli-ma de São Paulo, nestes últimosdias, ainda não se encontra total-mente restabelecido. Mesmo as-sim, portou-se a contento. Na ária

" I U A R E Z ""Juarez", o lllme extraordinário que a

Warner Bros vão dàf & cidade, om sessftodft íjf-la, ns lí horas riu noite do dia 1.° noOdeon, terít sua rxlilhlçáo no dia 4, cmtres salas, simultaneamente, Toda a pompae torio ò interesse histórico, contido lirnocsumptuoso tilme elu Warner, quo WllllnnDieterle dirigiu, eom Pnul Muni. DctteDavis, John Oiirlleld, Claude Halno, Do-

do sonho, no segundo acto, pio-duzlu uma esplendida mela-voz, c.leve dc conceder bis, desse Ire-cho, taes foram o.s applnusns quecoroaram a sua primeira execução.

Ilruuo Im mu canta bem, ao ladodo Bldu' Sayão — o justamentepnr esta particularidade pensamosque seria louvável qualquer inicia-tiva no sentido de sc levar de. no-

vo d scena. atada nesta têmpora- | VARIAS SAO AS PROVIDENCIAS TOMADAS PELO GOVERNO\^ ^'P^dè "MÍredoT^ DOS ESTADOS UNIDOS EM DEFESA DA VIDA E DOS INTE-

Para ouvir as duas figurai etn- RESSES DOS CIDADÃOS YANKEES, EM CASO

S;S'rS/K DE ROMPIMENTO DAS HOSTILIDADESdai as dependências dn TheatroMunicipal — coisa que suecedesempre que Bldu' Sayáo canta,mas que hontem sc tornou aindamais notável. Já dissemos, aliás,cm nota anterior, que. noile emque Bldu' Sayáo canta, em SâoPaulo, é noite de festa. — POL.

<t_, , --¦-»-¦-»-¦¦;--¦-»->»»¦ i

BIDU' SAYAO. ao lado do critico theatral do "Correio Paulistcmo",Br. Raul de Polillo, em pose especial para esta lolha

_.*¦* ***i%r*jíaeleaatíV

"TERKA DE HO'-.". COM 1H.AT1.I7, COS-JA NO CASINO ANTARCTICA — HO-K,Vli.SPKKAI. E DUAS SESSÕES A' NOITE

Holc, tanto no vcsperal das 15 horas,como nas duas sesaSes da noite, a Gran-dc Companhia PortuKiieza de Revistas Be»-triz Costa representará ainda a revista"Terra de sói".

—* A seguir, a revista "Aldeias de Por-luüal", outro êxito da ultima temporadacm I,lsbOa, Porto e Rio rio Janeiro."MAItIA CACHCCHA", COM QCE PRO-

COPIO VAE REAPPAKEOER, SEXTA-FEIRA PRÓXIMA

"Maria Cachucha" t a ultima produc-çfio de Jorrei' Camargo.

Procoplo apparecerá no papel dc "Fran-cisco de Assis"."ANDRÉ"A CIIERNIER" NO MUNICIPAL,

¦I.» FEIRA

Segunda e terça-feira, a Companhia hy-rica Oflicial nio realizará cspectaculos,pois vae aproveitar esses dois dias parao integral ensaio da opera de Glordano,"Andréa Chenlcr".TEMPORADA I.YRICA OFFICIAL AUTO-NOMA — HOJE, CONCERTO DE TITO

BCIIIFA, EM VF.SPERAIa DE AS-SIGNATURA

A vcsperal dc hoje, nn theatro olficialda cidade, será a segunda de asslgnatu-ra e se preencherá, com um concerto deTlto Schlpa.

Tlto Scliipa Interpretará cm seu concer-to dc hoje. n qual sc iniciará ás 16 horas,o seguinte programma:"Tre giomi sou che Nina", de Pergolesl;"Non posso dlspcrar", de no Luca; "Leviolette", de Scarlutl" — Tlto Schlpa.

H — "Evocaclon", de Albcniz; "GoyeB-cas", (La calesii), do Granados — Fedcrl-co Longas.

III — "II matrimônio segreto". ((pion-do npunta in ciei), de Clmarosa: "Martha"(M'apapr!|, dc Fiotow; "Lc rol d'Ys" (Au-

duos sessícs, ft noite, com "Iloneca de PI-xe".

8.» feira, outra novidade: a burleta-revista de Freire Juuior, musica dn mães-tro J. Aambereí, "O Gury", com Oscarltoe Isa Rodrigues nos protagonistas.

ISA RODRIGUESHa dias, foi suhmettlda n uma pequena

intervenção cirúrgica a aotrlzlnha paulistaIsa Rodrigues, elemento do destaque daCln. de Revistar, do Theatro SanfAnna.

Isa, que Jft se acha rcstabelcida, reap-

WASHINGTON, 211 (H.) — O De-1 3) — Adupçílo do medidas apropria-partamento de Estado ani.ut.ola quo | dos paro que o pessoal existente dcaio plano tle evacuação dos cidadãosamericanos du Europa, em coso deguerra, compreende as providencias st!-gulntes:

D — Estabelecimento du BervIçoHde repatrlnmcnto pelo Departnmcntodc Estado;

2) — Creação do secções especiaesde serviços diplomáticos americanos,nas capitães estrangeiras o nos centroscnmmcrclucs Importantes do exterior.

Outras providencias scrfto tomadasafim dc qtie esses problemas e outro;,,como os referentes il protecção dos In-teressos estrangeiros, depois da abertu-ra aventual de hestllldadcs. Ma», se-gundo se adverte, essa precaução nfiosignifica que o governo dos EstadosUnidos se prepare para assumir o cn-cargo dos Interesses dc certos belllijc-rántes, nas naçíies Inimigas;

tençfto adequaria aos referidos proble-mas.

O Departamento de Estado annun-ela, otilroslm, que conta empregar bo-mento unidades mercantes no repa-trlamento dos cidadãos americanos,salvo liara assegurar o transporto dopontos Isolados até aos portos dc em-barques para os Estados Unidos,

Por sua vez, o secretario Interino daMarinha, Charles Edson, declarou, de-ixils de confcrcnclar na Casa Branca,que "a marinha americana tlnlut a si-tuaçfio nas iníios para torins as neces-sidades que pudessem aprpsoritar-so",

Annuncla-SO ainda que o sr. Edsono o chefo das operações navaes, Blark,por occaslfio da conferência que tive-rum com o presidente Roosevelt, nf-firmaram que a primeira linha dadefesa americana esto prompta,

-—ssssss-s-s Domingo. 27 do Agosto do 1939 . ¦• .*¦*—I

REUNIU-SE, HONTEM: 0 CONSELHO DEMINISTROS DA WiBkm

Uma das medidas fornadas foi a ratificação dc numerosas nomeaçõespara cargos do governo

BURGOS, 2« IT. O.) *— O Coa.t.- selho rie Ministros ractlflcou os m.lho rie Ministros reunlii-sf no lurricdc hojo sob n presidência do goncralfranco.

Ari can tu-se quo foi examinada, de-tldamonto, a actual «ituaçãn ouropoa,Depois, foram tomadas Importantesmodldas reforentes ft reconstrucçfto daHespanha.

O phalaiiglsta du velha guarda, Al-faro, foi nomeado sub-seoretarlo doEstado para o Depurlamento de Pro-paganda.

Foram assignados diversos o Impor-tantes decretos relativos á melhoriasocial,NOMEAÇÕES RACTIEICADAS PÊLO

CONSELHO DE MINISTROSMADRID, 26 (T. O.) — O Con-

gulntes nomeações para altos cargosdo governo: sub-sccretarla dc Impren-sa c Propaganda, Joso Maria JonéMnrla Alfaru: dlrector geral de Assis-tenda Soolal, Manuel Martlnez deTona; dlrector geral dn., nella* Artes,Jua Ontera* y Lopc*. de líyala; dire-ctor geral dos Arcliivos e Illbllotlic-cas, Miguel Artlgas; dlrector geral doRegisto « Notarlado, Ignaclo de Caso;dlrector gcrul do Commeroio c TaxasConsulares, Pedro de Solls; dlrectorgeral da Industria, Junn Alarcon; dl-rector geral du Agricultura, actualchefe rio Serviço do Trigo, sr, Goltlu;dlrector geral da Previsão Social, Fer-nando Camacho Danos; presidente doConselho de Obras Publlciw, Jose Ro-drigues Vera.

VITRAESUMA CIDADE NA SERRA

nald Clrsp u outros iniils, serft, dossa for-ma conhecido primeiro com Junta nolcunl-dade c em ncgulda vis'.;, em massa pelopublico paulliitar.o. O (lime quo ora aWarner aprenenta Jft é conhecido em mui-tos do semi detalhe:!-, pólos "tirns", atravésaa chronlcas dos Jornaes, Porém, o queninguém pode prever é a ürandlosidade de»eu conjunto artístico de ostros o estrel-lae, a realidade de suas seqüências, o ai-canco moral do sua filmagem,

^B__gg__j_______B_BB-Bi

Isa lt.nl;Ikiicm,

pareceu, em "Boneco de Plxe", a actualpeça do carta?, daquelle theatro, aoa seusInnumcros admiradores.

Maestro (iermiino í*;ipl

bnde), do Lale — Tlto Schlpa. Intervallo.IV — "Un stienho cn Granada", de Lon-

gas; "Boloro rythmico", de Longas — Pe-derlco Longas. "Malla", do Tostl"; "Prin-craltii", do Padtlha; "Mie vlejo amor", dcEsparza-Oteo; "Morechlare", dc Toatl.

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BEATRIZ COSTA em sete papeis de estonteante comlcldade e arteencantadora — .'.LVARO PEREIRA Irresistível no "compére" de nome"Zé Bastardinho" — UM ESPECTACULO DE GRANDE ALEGRIA EORIGINALIDADE — Duas horas de gargalhadas Ininterruptas —

Bailados sensaclonaes — Fados deliciosos.Bilhetes a venda a partir das 10 horas — Frisas, 50$ — Camarotes, 40$

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As th moBRONCHITE, suas complicações

DR. ARAUJO CINTRACons."": Barão Itapcilnmga, 120.4,°. A's 15 hs. Tel., 4-2225.

Res., 7-GD2G.

Os espectaculcs terminam rigorosamente á22 HORAS e 24 HORAS.

hora marcada l

SEXTA-FEIRA, 10 de setembro — A nova revista

ALDEIAS DE PORTUGALOutro cartaz vlctorioso na temporada do Rio

0 "YACrlT" DE MARCONI NAEXPOSIÇÃO MUNDIAL DE 1942IlIO, 24 dn agosto {Dureau Interestadual

de Imprensai — Resultou que a SociedadeItaliana Miirceinl, unlca proprietária dosclmcllos niarcoiiianos existentes a bordodo pamphjlo "Eloctra", nunca recebeu of-férias para o acqulsto dos gloriosos clme-lios. No mez de Julho do mino passado,precisamente no anniversario da morte dogrande sclentista Italiano, a 8oc. Ital,Marconl e a Radio Maclonal Italiana In-formaram a Imprensa que oífereceram aogoverno Italiano os clmcllos que servirama Marconl pura ns suas prodigiosas expe-rlencias a bordo do "Eleetra".

O pamplillo fui depois vendido pelosherdeiros de Marconl ao governo Italiano.Este; ultimo não autorizou a transferenciado piimplillo pura figurar na Exposição deNova Yorlt, reservando tal privilegio áexposição do Roma de 10-12.

Inaugurois-se, hon.cm, em NovaIguassú, mima "Paíklng

House"RIO, 20 — (Da nossa succursal, lie-

Io telephone) —• Foi inaugurado, ho-je, o Packing House, da Coeipcratlvadas Cltricultores do Nova Iguiutsu', coma presença do Interventor Federal in-terlnò no Estado do Rio, dó repre-seutante do Ministro da Agrioulturo,sr. Torres Filho, alttis autoridades! fe-deraes e estaduaes, além dc vnriosJornalistas,

A cerimonia Inaugural constou dolançamento de laranjas nas machl-nas de bcneflclamento, feito pelo In-terventor Alfredo Neves e pelo re-presentante do sr. Ministro FernandoCosta. Logo após, o sr. Affonso Dias,presidente da alludida cooperativa; of-lereceu ús autoridades presentes, bemcomo aos Jornalistas, uma taça dechampanhe, seguida dc outra de vi-nho dc laranja, em regosijo pelo exem-pio da cmancipaçiio dos cltricultoresfluminenses.

O "Packing House", hole Inaugu-rado, é o maior da America do Sul,oecupando uma área de 2.H00 metrosquadrados, com capacidade liara be-neficiar, nas suas duas machinas detrnbalho conjugado, 5.000 caixas delaranjas, diariamente.

A cooperativa em apreço está ap-parelhada para collocar, no mercadoInterno, caixas padronizadas contendolaranjas selecclonadas, .-atlsfazendo,dessa forma, uma justa exigência doconsumidor nacional.

A Cooperativa dos Cltricultores deNova Isçtiassu', faz parte do plano dcorganização da cltricultura fluminen-se — inspirado ixilo sr. Ministro Fer-nando Casta — vinha sendo execu-todo pelo Serviço de Economia Rural.

Ninho de pássaros, na monta-nha verde... Esta bem quejmderla ser a legenda, para uminstantâneo dc Santa Branca,feito á Kodac, crayon ou mes-mo á penna.

Quem fôr até lá, pura a olharcom olhos de csthcta, ansiosos cgulosos de bellcza e pillorcsco,e com alnui dc turista, que sccompraz, tanto numa gostosacorrida, por optlmas estradas,como por tortuosos caminhou-nhos, ha dc nos dar razão.

Fomos conhccel-a um dia, c-desfe • dia; guardámos a mais

agradável dus impressões.O Ford verde deslizava dócil,

âs mãos, não asseguramos se.muito hábeis, de novel "chauf-feur".

A estrada que a liga a Jaca-rchy, vae-se desdobrando emcaprichosos caracócs, voltean-do morros. E' uma fabulosa co-bra, distendida ao sol.

Aquelle sol vivo do meio-dia,que põe lislrõcs incisivos na pai-zágem c circunda, como umhalo luminoso, os cabeças dnsserras, azuladas pela distancia.

Santa Branca está graciosa-mente debruçada na montanha.Vimol-a c nos lembrámos logodc um romance bucólico; deuma lyra dc Dirceu — por certoo scenario alpestre rememoraVilla Iiicu... Seu aspecto man-so e risonho, a velustcz das la-ges dispares, das calçadinhasestreitas, onde os passos dc ra-ros passantes acordam longosticos, agradam, pelo sabor de le-genda antiga que encerram.

Por certo, ao "claxonar" dosautos, a cidadezinha, sobresal-tada, ha de perguntar — queme porque a acordam assim. Dor-mia tão bem; dormia c sonha-va...

Fomos á egreja muito cari-nhosamente cuidada. Convida-va á meditação. AU, tão do alto,cre-sc Ingenuamente, que se po-dera orar melhor. Talvez. O si-lendo v o lwrmonioso do sce-narío propiciam a paz e levamo espirito errante, aventureiro,pelas coisas terrenas, para asdo além.

Um aviso, no interior do tem-pio, nos chamou a attenção, Le-mos: — "os bancos são reserva-dos aos homens". Alguns ban-cos — poucos — alinham-se nocentro da egreja.

As viedosas santabranquenses,hão de gostar mesmo, de sc con-servarem, reverentemente ajoe-lhadas na Casa do Senhor.

Com pena, deixámos a almos-phera de mysticismo. A' sahida,do pórtico, tem-se amplo golpede vista. Aos nossos olhos sedesata um painel dc azues cverdes, a perder-se nos longcs.Os versos do poeta bailam cmnossa lembrança.

¦ Volteámos pelas ruazlnhas.Conversámos, numa voz de si-lendo, com as casas velhas —aqui, um beirai largo e prole-ctor, mais ali, um muro de tal-pus, além uma cuncellazlnha...

Emquanto merendávamos, ou-víamos um antigo habitante dolugar.

E elle foi evocando, para nós,os tempos, não muito recuados,em que, tão somente cavalgandoum bom "pingo", se podia com-municar com o resto do mundo.

O commcrclo era todo porvicio de "tropas", dc "pachor-rentos" burrlnhos. Viagem fati-gante.

E o nosso amável hospedeiroentoava ainda um hymno aoprogresso e ao antomobiltsmy— como fervoroso "fan" que é,do automóvel — emquanto tiosdespedíamos.

Olhámos mais uma vez o con-junto — uma tola traçada ha-bllmctitc, e presa á moldura as-para c dcsemtal da marraria.

O carro, obediente e bom, ini-ciou a marcha de regresso.

Santa Branca, com a suaphysionomia familiar de "velhi-nha fazedora de rendas", (nãosei porque, a suggestão foi esta),nos acena ainda, como que nosconvidando a ficar. _' tão bom,lá do alto; descansa-se tão bem.E' um pouso acolhedor, maisperto do azul dos céos.

Recomeçámos u trajectoriados caracócs — deixando, nolópo do outeiro, Santa Branca,com suas casas claras, contras-tando oom o tom escuro da vc-getação,

Ninho de pássaros, na mon-tanha verde...

DIRCE DE MELLO

LAMENTADA, PROFUNDAMENTE, NO JAPÃO,A ATTITUDE DA ALLEMANHA

AGAMENON MAGALIIAI.S.A lei brasileira sobre o salário mini-

mo 6 uma das mais sabias do unindo.Ella attende tis condições gcogrn;ihlciLsn econômicas que nos são peculiares.Nfto podíamos, t como nos paizes degrande riqueza Industrial c de lacili-dtide de transportes, fixar um salário,;t exemplo do que fizeram os listados'Unidos, para todo o território c paratodas as actividades. Estamos formandoainda as nossas riquezas c as dlstan-cias dc certos produclorcs para os mer-cados encarece ou baixa o preço dasmercadorias, sendo esse facto por sisó um factor decisivo na concorrênciada Industria nacional.

Por outro lado, a diversidade dascondições econômicas das regiões lm-plica naturalmente numa dlfferençadas condições da vida. Se se fosse, porexemplo, estabelecer um salário mini-mo, para todo o palz, de dez mil réispor dia, os Industrias do Norte seriamvencidas pelas do Sul, nfio podendoconcorrer com estas dentro dos mes-mos mercados.

Sabia c prudente foi, portanto, a leinacional que determinou fosse o sa-larlo mínimo fixado dc accordo com asregiões c tendo por base o inquérito so-bre as exigências da vida nos respe-ctlvos centros do producção. Pode-sedizer que a lei brasileira procurou ele-var o nivel da vida, onde elle fosseaviltante, sem perturbar a economia dotrabalho.

E' mister que sc tenha uma compre-cnsüo exac.ta da lei, pois não sc trata,como muita gente pensa, dc uma ele-vaçfto geral dos salários.

Esses se estabelecem por melo dasconvenções collectlvas, por melo dosajustes, que variam de accordo com asnecessidades da producção. O SalárioMínimo é o limite de uma rçmunera-ção, abaixo da qual o trabalho nãoserá possível, sem sacrifício .das , ne-cessidades elementares da alimentaçãoda roupa c da casa, sem sacrifício daprópria dignidade humana.

Recebi, por Lsso, com alegria pátrio-tica, a noticia de que a Commlssão doSalário Mínimo no meu Estado, havia

I fixado o salário de seis mil réis por! dia para a capital e quatro para o', interior Esse salário beneficia a massa1 geral dos trabalhadores do Recife ej dos campos, na proporção, respectiva-mente, de 61 c 52 por cento, clrcums-

I tancia que vem mais uma vez attestar' quanto era aviltante o salário no Nor-j deste. Nem temam os industrlaes e pro-

duetores agrícolas a repercussão eco-! nomica do Salário Mínimo. A riqueza

tem o seu limite no homem. No homemcom a sua capacidade de trabalho e oseu poder de compra.

(Distribuição da Agencia Nacional).

ANNUNCIaW)A, COMO PROVÁVEL, A DENUNCIA DO TRATADODAS 9 POTÊNCIAS — OUTRAS NOTICIAS

TOKIO, 20 (T. O,) — O ministro da cional o as sentinellas Japonezas come-Guerra, Itagakl, na tarde de hoje, ce-lebrou longa conferência com o presi-dente do Conselho Privado da Coroa,príncipe Konoye, Foi ventilada a novasituação européa, creada com as assi-gnaturas do pacto de não-aggressãoteuto-russo.

O "Korumin" informa que ambosos políticos lamentaram, profunda-mente, a att.tude da Allemanha, porémconfessaram que o .Japfio commctteradiversas faltns na sua política Interna.

Frisaram os ministros que o Japão,deante desse facto, mudou a sua atll-tude em relação á Europa, mas contl-ntiarà de pó o triângulo Berlim-Roma-Toklo. O pacto antl-komlntcrn nãoserá denunciado.MELHORIA NAS RELAÇÕES ENTRE

JAPONEZES EINGLEZESLONDRES, 20 ÍH.) — Telegranima

de Changal para a Agencia Rcuter In-forma:

"Desde a assignatura do tratadoteutn-sovietlco nòta-sc uma grandemodificação na attitude dos japonezespara com o.s cidadãos britannico:,."Os soldados nipponlcos dão, agora,provas de grande cordialidade paracom os militares britannicos que guar-dam o.s limites da Concessão interna-

çaram a cumprimentar os policiaes in-glezes."Os automobllistas que visitam a/tona da cidade necupada pelos Japonc-zoa já não arvoram sobre os carros abandeira do Reich, o que faziam nu-terlormcnte com ostentação".DENUNCIA DO TRATADO DAS

NOVE POTÊNCIAStokio, 20 rr. o.) — a Agencia"Domei" divulgou, hoje, uma infor-

mução dc onde se deduz que é bempossível que o governo nlpp.nico de-nuncie o Tratado das 0 Potências.

Essa decisão basea-sc no facto daInglaterra, da França e dos EstadosUnidos, após as negociações de Tient-Sln, não porem em pratica os pontosadaptados pelo referido convênio,como solução para as questões do Kí-tremo Oriente.

Os japonezes continuam defendendoos seus direitos Junto á Inglaterra e aoplano de reorganização do ExtremoOriente.

O porta-voz Japoncz declarou, hoje,que o governo continuará na sua po-Utlca chineza, aj>csar da mudança dasituação Internacional. Será mantido,Intacto, o principio da luta contra oKomintern.

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ii BLEN0RRHÂG1A — Dr. L. J. Bassilt jjjl Tratamento pelo apparelho de KETTERING (Wlthney). INDUCTO- ii',: THERMIA — RHEUMATISMO — ARTHRITE. Tratamento especial!- »!| zado da SINUSITE FRONTAL, sem operação. Apparelhos Infra-Vermelho ::i: e Ultra Violeta — CLINICA MEDICA — CONSULTAS: Das 13 ás 18. '•'•;* CONSULTÓRIO: Rua Consolação, 375, sob. (ant, 73) — Tel., 4-0630. '!

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A POESIA DE CAVALHEIRO FREIREA poesia do Cavalheiro Freire, o

illustre sacerdote c escrlptor c .ol-laborador do "CORREIO TAULIS-TANO", c feita dc elevada e sua-vissima inspiração. A respeito dolivro de poemas "Prlmlcias", OLcglonario" publicou o seguinteartigo:

ainda muito vivo entro nós, que'*>t)ii-slste cm levar uma vida perfeitamentenaturalista e materialista, em que tri-das as coisas sáo privadas de seu sen-tido profundo e vividas apenas no ter-reno material. Dahi essa vida sembelleza e sem grandeza, que opprimetantos espíritos em nosso século. (V

Tem-se aceusado freqüentemente outra tendência é representada pelanosso século de ter banido da vida Allemanha nazista. Da ausência tocontemporânea toda a poesia que ifor-moseava a existência de nossos avós.Tudo se faz rapidamente, econômica-mente, iitilltariamcnte, em nossos dias,

tal de qualquer sentido profundo da,vida, passamos ahi jiara um mysUcts-mo exacerbado e desequilibrado, que,procurando attribulr á vida um sen-

sem a preoecupação de impregnai de tido mais profundo do que lhe aifn-

ECOS DO MOVIMENTO SUBVERSIVONO CHILE

MANIFESTAÇÃO POPULAR AOPRESIDENTE AGUIltRE CERDASANTIAOO DO CHILE, 2(5 (H.j —

j Cem mil pessoas organizaram hontem; á noite uma manifestação deante dol Palácio de la Moneda, dando vivas áI Frente Popular.

O presidente Aguirre Corda compa-I receu á saccada do palácio, vlvamen-I to acclamado pela multidão, fazendo,j em substancia, as seguintes declara-, ções:| "Peço ao ixjvo que se mantenha! unido na defesa do governo, para suf-locar todo e qualquer movimento sc-diciaso daquelles que pretenderem che-gar ao pode rfóra do quadro da Cons-tltulção e da Lei.

"Custe o que custar, o governo rea-llzará fielmente o programma daFrente Popular".PRES OO GENERAL OSCAR NOVOA

SANTIAGO DO CHILE, 20 (H.) —Acabam dc ser recolhidos á prisão oantigo commandante cm chefe doExercito, general Oscar Novoti, e opresldonte da Frente Nacional chilena,Prlcto Trucco.

DE SANTO AMARO

ÂS ALMAS CARIDOSAS 1A «/luva Marta do3 Santos, H

sem recursos, residente em San- ||to Amaro, pede ás almas cari- Hdosas um auxilio para a. sua \\manutenção t]

Qualquer ajuda pôde ser cn. IItregue nesta folha. Departamen- ?»to dc Publicidade. ::•*:H:n:.n...}.(.,.:.í.r.*t.*:*'''-m.mt:

(Do nosso correspondente, em ?.õ)HOMENAGEM A OSWALDO CRUZ*

— Realizou-se no dia õ do corrente, riogrupo escolar Paulo Elró. deste distrl-cto, n inauguração do retrato de Os-waldo Cruz, pelas alumnos do quartoanno "B". a cargo da professora DlnaRollm de Freitas.

A lesta, que se revestiu de grandobrilho e de alto cunho de patriotismo,esteve bastante concorrida, notando-sea presença do Inspector, prof. LutheroLopes da Silva e dos seguintes directo-res: Renato Braga, do grupo local;Lula Rosanova, do grupo escolar daRepresa; Plinlo Pena, do de VillaOlympla; Leonato Freitas, do de Ibira-pucra e Claudina de Barros, do dc In-dlanopolls.

A festa foi iniciada com o HymnoNacional, cantado pelas nltimnas. Emseguida, a alumna Marina Woronoff,falou sobre Oswaldo Cruz. Houve recl-tntivos o cantos pelas alumnas, salien-tando-se as seguintes meninas: ElsaR. Pcdroso, Nazlra Atui. Marina Wo-ronoff, Edllh Borba c Amélia B. No-bre.

Foi encerrada a festa com uma finamesa dc doce*

um sentido profundo e superior asacções em cuja pratica, outrora, os-tios antepassados empregavam umametlculosldade esthetlca que chegavanão raras vezes ao exaggero. Antiga-mente, por exemplo, cumprimentar erauma arte. O cumprimento ora um «pi-sodlo importante da vida social, Atra-ves das innumeras "nuances" a quecllc se prestava, toda uma linguagemmuda fazia sentir mil coisas Impon-deravels, que muitas vezes a palavrafalada diria com menos graça ou rommenos dlstincção. Um pouco mais ouum pouco menos de flexão no pescoçoou no tronco, por occaslão de'um cum-prlmento entro diplomatas, podia dc-flnlr uma situação política. Haviacumprimentos que, a despeito de ;ro-fundos, podiam conservar altivez etrair até Insolenclas. Outros, pelo Con-trarlo, embora apenas Imperceptíveis,podiam trazer a marca da mais In-condicional dependência. Para sabercumprimentar bem, era preciso antesde tudo saber "sentir" bem. Nossoséculo poderia ver na reverencia antl-ga a parte apenas gymnastlca ou, tal-vez, chorcographlca. Na realidade,esta era somente a forma exterior locumprimento. Um cumprimento bem"nuancé" exigia, mais do que isto,uma educação Interior bem feita. Grapreciso conhecer como que experimen-talmente a dlstincção. a altivez, n res-peito e a urbanidade, para poder fa-zer um cumprimento bem feito. Mas,hoje cm dia, tudo isto desappatcceucomo tantas outras coisas do passado.E, em lugar disto, temos, no domínio Ç(,^sido cumprimento, os trlvlallsslmoa "bomdia", "boa noite", ou mesmo o es-portlvlsslmo "alló, boy", em que aunlco coisa de expressivo é um sor-riso mais ou menos convencional ousincero.

Por um curioso contraste, emquantoa vida se torna diariamente menospoética, não dimlnue, e pelo contrariocresce o numero dos poetas cm nossoséculo. E, por Lsto, todas as casaseditoras não se fartam de despejarconstantemente sobre o publico a tor-rente de versos mais ou menos rima-dos, com que o homem contempora-neo, nostálgico de uma vida mais irn-pregnada de belleza, traduz a lmpres-são de exílio que a vida brutal de hojenelle provoca.

Inlellzmente, porem, quasi ninguém

bue o amerlcanlsmo, so serve para lan-to das fábulas Inconsistentes e crimi-nosas que o Apóstolo São Paulo pro-phetlzou. Como costuma acontecer -osque lutam contra um erro apoiando-se em outro erro, os Estados tolatila-rios eahlram cm um abysmo muitomais profundo do que o do próprioamericanismo.

A poesia, para ser authentlca, ha desc Inspirar na Verdade. Não em umaverdade qualquer, vista de um modoqualquer, mas nns verdades vistas se-gundo a doutrina Indefectível d'A(iu''l-le que é a própria Verdade.

Devemos, pois, acolher com Intcri-üseo sympathla qualquer obra que tendaa alicerçar a poesia contemporâneanessa base Indestructlvel.

O Bem não pode deixar dc scr bel-lo. E o bello só ó verdadeiro quandofôr uma expressão do Bom. Mostraristo á sociedade transviada de no.s.'.oàdias ó um apostolado cuja efficticiasalta aos olhos.

Foi o que se propoz Cavalheiro Frei-re, quando, escrevendo seu livro dc es-tréas, "Prlmlcias", deixou transpart-cer através de suas poesias todo o ca-lor dc sua alma ao mesmo temira npai-xonada pela Verdade dos conceitos opela formosura da phrase.

Jornalista de fibra, conhecido atra-vés de suns collahoracíiss para o "COIt-REIO PAULISTANO", e as "Folhas',estudioso probo e diligente das coisasde nosso passado, Cavalheiro Frclroencontrou, entre suas múltiplas occupa-ções, que exigem tantas vezes um lã-bor estafante pelas responsabilidadesque acarreta, algum tempo para dei-xar cantar sua alma de poeta.

Do primeiro ao ultimo verso de "Pri-miclas", sente-se uma unidade de es-plrlto que é a expressão de uma sen-slbllidade delicada e sonhadora. Querquando o autor trata dc situações psy-chologlcas dramáticas, como ''NossasMães", e o "Primeiro Exilado", querquando discorre sobre o amor á P*J;tria ou descreve, em "Pasasro de Aço ,as emoções fortes de uma excursãoaeronáutica, a delicadeza de sua sen-slbllidade, servida por uma indefecti-vel delicadeza no dizer, conserva a to-do e voluma aquella unidade que eum de seus maiores encantos.

Merece especial registo a poesia"Cruz do Arcebispo". Como é possl-vel não sentir o ardor das saudade*,

compreende que a bellcza da vida não lendo-a quem conheceu o grande a.está nas exacerbações sentlmcntaci a Duarte?que cila se presta, mns na veracidade j Todos estas círcumstanclas recom-e profundeza dos princípios pelos quaes mondam o livro de estréa de Cavalhei-ella sc governa. Nosso século npre- l ro Freire, como a expressão artísticasenta duas tendências dlstlnctas. De o límpida dc um coraçfio llmnidr^oum lado, o moderalsslmo "yankee", apaixonado pela arte do bem dizer .

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GONORRHÉAtiilcaçôes. nhcumatlsmo. Tratamento pelo APPARELHO DEKING. Febre Artificial. Drs. Mlltladcs Rebtiá (Especialista K'-»mcnlo de Profilaxla Venerea do Rio) e Firmlnlo de Oliveira

Lima. Xavier tlc Toledo, 4(1. And. 5.". Phone 4-1265.Das 10 lie.r.-is- da manhã ás S horas da noite.

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Domingo, 27 do AqoBlo de 1939 CORREIO PAULISTANO' 13

Chronica J3eligiosaCULTO CATHOLICO

Mil D0MTNO0 DEPOIS DB PEH-TECOSTBS

Trcs iieiihiiiiu hIoh prepnram-nos pa-ra a Bnntft Missa do hojo: 1.) A no-cewldado dc termos o auxilio dcDeu*; ^-") A promptidão do auxiliodivino; 3." ) Um íacto como Deus nosauxilia.

No InliolUi pedimos o auxilio cmgeral, na oração; augmento dc fé, cs-perança e caridade, virtude que, co-mo sementes, foram pelo baptismo dc-postas cm nossa, alma o nue nao sedesenvolvem em nós sem a iiracu tleDeus,

a nossa supplica 6 baseada na Epis-lola tine fala da fidelidade de Deusnau suas promessas. Abrahiío e umexemplo de pó, esperança c caridade.A elle c nos seus descendentes diri-iícm-sc as promessas de Deus. NoKvanRclho vemos como o Salvadorpromettldo se desempenha a sua mis--áo. E na Santa Missa sabemos queKilo a contlnu'a no sacrifício o nosacramento, como. nas mostram: Sc-ercla, Communlo c Posteommunlo.

EPÍSTOLA i

Lição da Epístola ilo Apóstolo S. Pauloaos Calatas — (Cap. III, 10-22)Irmãos: Aa promessas foram feitas

a Abrahão o a sua descendência. ARscripturn não diz: E A.s descenden-cias, como sc tratando de muitos; mascomo dc um só: E A tua descenden-cia, que é Chrlsto. lato, porém, digo:a alliança que veio quatrocentos e trin-ta annos depois, nfio annulla a allian-ça confirmada por Deus, nem podelornar vá a promessa, Porque se dalei vem a herança, então Já não vema promessa. Ora é que Deus pela pro-messa a deu a Abrahão.. Para que epois a lei? Foi posta por causa dastransgressões, até vir o descendente aoqual se refere a promessa, promulqa-da pelos Anjos na mão de um me-diador. Ora, um mediador não o é deum só; e Deus é um. Logo é a leicontra as promessas de Deus? Dc nc-nhum modo. Porque, se a lei fora da-da para poder vivificar, então a jus-tiça viria verdadeiramente a lei. Masa Escriptura encerrou tudo debaixo dopeccado, afim de que a promessa fos-se dada aos crentes pela fé em Je-sus Christo.

EVANGELHOContinuação do Santo Evangelho sc-•piiido S. Lucas — (Cap. XVII, 11-1!))

Naquelle tempo, indo Jesus a Je-lusalem, atravessava a Samaria o aGnliléa. E, ao entrar em uma aldeia',sàhJrám-Llhe ao encontro dez homensleprosos, que pararam ao longe e lev-vantaram a voz, dizendo: Jesus, mes-tre, tende piedade de nós! Vendo-os,Jesus disse: Ide, mostrae-vos aos sa-cerdotes. E aconteceu quc, emquantoiam, ficaram limpos. Um delles ven-do-se limpo voltou atras, glorifican-do a Deus cm alta voz; e prostrou-sepor terra, aos pés de Jesus, dando-Lhe graças; e este era samaritano.Então Jesus perguntou: Não foramlimpos? Onde estão, pois, os outrosnove? Não houve que voltasse e vles-se dar gloria a Deus, senão este es-trangeiro. E disse-lhe: Levanta-te cvae; tua fé te salvou.

AS MISSAS DE HOJE... Damos a seguir o horário aas missai

a, ser observado nas principaes egre-jas da capital, hoje:

Cathearal Provisória (Santa Iphl-genia — 5, 7, 9 e 30 e 10 e 15 horas.

Moóca — 0, 7,0 e 9 horas.Villa Mariana — 6, 8, 9, 10, 11 a

11,30 horas.Barra Funda — 8 e 9,30 noras.São José do Bexiga — 5,30, 6,30,

7,30, 9 e 10 horas.SanfAnna — 6, 7,30 e 10 horas.Ypiranga — 6, 7,30 e 10 horas.Santo Antonio do Pary — 5, 6, 7,

í,30 horas.Nossa Senhora de Fátima — C30, í,

e 9,30 horas.Capella da Liga das Senhoras Ca-

Uiolicas, á avenida Luis Antonio, 580— ás 11 horas e meia.

Bôa Morte — 5, 6, 7, 8, 10 c 11 ho-ras.

Santo Antonio (praça do Patriar-Cha) — 7,30, 8,15, 9, 10,30 c 12 horas

Capella do Collegio São Luis, 6, 73 e 9 horas,

Capella do Sanatório Santa Catha-rtna — 6 e 8 horas.

S. José de Villa America — 6, 78, 9,30 e 11 horas.

Nossa Senhora da Saude — 6, 7, 8e 10 horas.

São Bento — 5, 5,30, 6, 7, 8, 9, 10,11 e 12 horas.

Santuário do Coração de Jesus —7,30, 8,15, 9, 10.30 e 12 horas.

Immaculada Conceição — 5,30, 6,30,7,30, 8,15, 9, 10,30 e 12 horas.

Convento do Carmo — 0, 7, 8, 9, 10e 11 horas.

Santuário do Sagrado Coração deMaria — 6,30, 6,30, 7,30 8,30, 0, 0,30,e 10 horas.

Convento do Calvário — 6, 7,30, 9 eas 7, 8, 9, 10 o II horas.

Egrejn tle Sfto Pedro (auayau'n»),ãs 7 horas c 1|2.

Santa Cecilia — 6, 7, 8, 9, 10,19 •11 horas.

Consolação ~ 7,30, 8,15, 9, 10 e 11horas.

Bella Vista — 11,30, 7,15, 8, D, e 10,30horas.

Bfio José do Belém — 5,30, 7, 8 e9 horas.

Capella de S. Domingos, rua Caiu-by 11)4 — A's 7 e 8 horas.

Cathedral Nova (nave central) —A's 0 horas.

Matriz do Santa Therezlnha de Hy-glcnopolls — A's 6, 7, 8 o 9 noras.

Matriz do Chrlsto Rei, do Tatuapé— A's 8 horas c mela, 08 7 horas, ás8 e mela c as 9 e mela horas.

Matriz de Vllla Califórnia - A'i6,15, 7,30 e 9,30 noras.

Capella Santa Marina Virgem (VlllaCarrão) — 8 horas.

Oátojxwtadot

(&MÍÍAileitiã

yÍCT\ Vl 0\ >C_; » X^mVWllI

deéiwla >m lurni certa,èUtfateiJet

Jlas boas casas do ramo

OS SANTOS DO DIASão commemorados, hoje: São José

de Calazans, confessor em Roma, fun-dador da ordem dos clérigos regularespobres da Mãe de Deas das EscolasPias para doutrinar a juventude napiedade e nas letras; São Rufo, marty-rizado em Càpüá, na Campanha; San-ta Scverlna, viuva; São Pcmon, ana-choreta na Thcbaida; São Licerig, bis-1» de Lerída, na Hespanha Terrago-nense; São João, bispo de Pavia; SãoCesario, bispo de Aries; São Narno, pri-meiro bispo de Bergamo, baptlzado eordenado por São Bergamo; Santa An-thusa, joven, martyrizados pela fé ca-tholica; Santa Eulalia, virgem, na Si-cilia, martyrizada no anno 256; SãoMarcelllno, tribuno, sua mulher, San-ta Maneia, seus filhos, São João, S. Se-rapião e São Pedro, martyrizados doanno 303, cm Tomes, no Ponto. SãoCarpophoro, martyrizado sob o domi-nio do imperador Deoclecíano.

REUNIÃO DA FEDERAÇÃO MA-RIANA FEMININA

Estando as Pias Uniões de Filhas deMaria da capital commemorando ain-da, na oitava da Assumpção, o "Diada Filha de Maria por devoção", de-terminou a F. M. F. que não seriarealizada domingo ultimo, como docostume, a reunião mensal da CurlaMetropolitana.

uma grande Icermosso, ali promovidanos dlBS 2, 3, 7, 8, 0, 10, 10, 17, 23,24 o 30 dc setembro e l, 7 o 8 dcoutubro, cm beneficio das obras daegreja do Calvário,

A commlssão organizadora esmerou-sa om proporcionar As pessoos qoc láDecorrerem um programma rico cmdivertimentos c attractlvos peculiaresa estas festividades, bem como de In-novaçõcH por certo destinadas nomaior exlto; 0 barracas, ornnmcntadasi' illiiniiiiiidii:.. sc Juntarão a numero-tio canto pelos melhores artistas dcnosso "broadcastlng" c uma hora da"peneira", durante a qual todos podo-rfio sc candidatar a valiosas prcmios.

Todos os catliolico» que desejoremcontribuir com prendas para esta ker-messo, poderão enviar seus donativosA portaria da egreja do Calvário.NOSSA SENHORA DA APPARECIDA

A imagem da Nossa Senhora da Ap-parecida, sahiu da egreja de São Oon-calo, para a Estação da. Luz, hontem,á.s 13 horas.

CABIDO METROPOLITANORcunlu-sc no dia 22 p. passado, em

sessão ordinária o Cabido Metropoll-tano.

Resolveu-se nessa reunião a maneirade ser condlgnamcnto recebido a. cxc.revma, o sr. d. José Gaspar de Affon-seca e Silva, d. d. arcebispo eleito daArchidiocese e nas solcnnldadcs daposse de s. cxc. revma., dc accordocom o programma que será em brevedivulgado.DIBECTORIA ARCHIDIOCESANA DO

ENSINO RELIGIOSORealiza-se, hoje, a costumada reu-

nlão mensal das delegadas, pro-íessores e catcchlstos do Ensino Rc-ligloso, na egreja da Boa Morte, á ruado Carmo, ás 10,30 horas.

As delegadas devem procurar na Di-rectoria do Ensino Religioso os resu-mos mensaes, com urgência.

SANTUÁRIO DO CORAÇÃODE MARIA

Com grande solennidade está-se rca-Hzando no Santuário do Coração deMaria, á rua Jaguarlbe, a novena emhonra da padroeira e titular daquelletemplo, hontem,-nos-cuUoiLJsllKlosos datarde, que se iniciaram ás 19,3b~horas,-ainda pregará o revmo. padre Agosti-nho Passlonisla.

'¦ Hoje, ás 7,30 horas, haverá mts-sa festiva com communhâo geral detodas as associações religiosas do san-ttiario, c dos fieis em geral. Será ce-lcbrante o exmo. e revmo. sr. d. Gas-tão Liberal Pinto, bispo dc S. Carlos.

A's 10 horas será celebrada missacantada, a grande coro, pregando aoEvangelho o conhecido e eloqüenteorador sacro revmo. padre João Ba-ptista de Carvalho.

A's 17 horas sahirá, como todos osannos, a grandiosa procissão do Co-ração tle Maria, que percorrerá as ruasadjacentes ao santuário.HOMENAGEM A D. JOSE' GASPAR

—^C5 mW' ___b_l_^_^_^_I _¦

fl LIQUIDAÇÃO

AMAN HA

ULTIMO DIAALÉM DAS SENSACIONAES REMARCAÇÕES EM TODOS OS

RETALHOS E SALDOS OFFERECEMOS PARA FINALIZAR A

Recebemos o seguinte aviso:"De ordem de monsenhor dr. Fran-

cisco Bastos, presidente da çommissaode festejos em homenagem ao exmo.sr. arcebispo de S. Paulo, convido atodoa as principaes collegios da capi-tal, e, bem assim, aos directores dasConfederações e Federações Catholicas,que enviem uma representação á Cúria,amanhã, segunda-feira, ás 14 horas,para que participem das resoluçõesque serão tomadas, com referencia ao

. j programma de recepção ao exmo. sr.Para hoje, está marcada uma ro- j i "»*>« ,u"tt UK ,lÁfx™JTxnJ

marlá a Pirãpora, continuaram as ins- £ Josc Gaspar de Affonseca e Silvacrlpções dos congregados hontem. 8. Paulo, 20 de agosto de 1939 (*)FESTA DE S. LUIS, REI DA FRANÇA ' P.n<?re Paulo Freire, secretario da com-

Segunda-feiraultimo dia que conce*deremos

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ças, artigos para cavalheiros, rendas, fitas, períumarias, nós offerecemos por

Preços de occasiãoRÜA DIREITA, 162-190

Dia 24 p. p. na egreja das Chagas doSeraphico Pae S. Francisco, da Venera-vel Ordem Terceira de São Franciscoda Penitencia da Cidade de São Pau-lo, largo de São Francisco, ás 19 horasc meia, começou o triduo em prepara-ção á festa do patrono dos irmãos Ter-cclros, com pregação todas as noites.

Hoje, dia da festa, ceie-brará a missa de communhâo geral, ás7 horas, s. exc. revma. o sr. bispo dePetrolina. d. Idilio José Soares. A' 9horas, solenne missa cantada A' noite, _por occasião do encerramento, haverá a j mèçèJô Trldüocücharístico, pregadotocante cerimonia da Santa Vestição de . pelo revm0. vigário, e em seguida horaPostulantes, bençam com o S. Sacra- | santa; dla j.o de setembro, 1." sexta-

missão"PAROCHIA ÜO SAGRADO CORAÇÃO

DE JESUS DE IBIRAPUERA

(Brooklyn Paulista, 5.° desvio da ilnhaSanto Amaro)

Km união com o 3.° Congresso Eu-charistlco Nacional, rcallzar-se-ão nes-ta parochia de Ibirapuera (BrooklynPaulista) expressivas solennldades cmlouvor"da SS. Eucharistia.

O programma está assim organiza-do: dia 31 de agosto, ás 19 horas, co-

mento e absolvição geral,"CURSO AOS FUNCCIONARIOS"Estão sendo dadas, ás 5.as-feira, ás

18,15 horas, no salão nobre da CurlaMetropolitana, aos funccionarlos pu-blicos, fedéraes, estaduaes e munici-paes, interessantes aulas de religião,pelo revdo. pe. dr. Carlos MarcondesNlstch.

GRANDE KERMESSESerã realizada, no bairro de Pi-

nhelros na praça Benedicto Callxto,(cm frente a egreja do Calvário),

Ouvirão o seguir...

]-!&M /ííi nu t' ¦¦'¦"¦¦¦

feira do mez, ás 7'horas, missa festivado Sagrado Coração de Jesus com com-munhão geral do Apostolado da Ora-ção Eucharlstica. A's 19 horas con-tinu'a o triduo, reza e bençam com oSS. Sacramento.

Dia 3 de setembro (domingo): A's6 horas missa, celebrada na intençãode todas as famílias da parochia comcommunhâo geral do Apostolado, Fl-lhas de Maria, Congregados Marianose fieis em geral;.ás 8 horas missa, ce-lebrada segundo a intenção do revmo.e exmo. sr. arcebispo metropolitanocom communhâo geral da Cruzada Eu-charistlca, de todos os alumnos dogrupo escolar de Ibirapuera, do Colle-gio Santa Maria e das demais escolasad parochia; ás 9,30 horas missa fes-tiva com cânticos polyphonicos c po-pulares; ás 18 horas, procissão eucha-ristica pelas princlpaes ruas do bairro,Todas as pessoas acompanharão o SS.Sacramento com velas accessas e for-maráo a procissão luminosa. Levaráo SS. Sacramento o revmo. padre Aloy-sio Zens S. V. D., dd. reitor do Semi-nario do Espirito Santo da Congrega-ção do Verbo Divino, acolytado por 2outros sacerdotes da mesma Congre-gação. Comparecerá tambem o corodos seminaristas do Verbo Divino soba direcção do revmo. padre HerlbcrtoBulkowskl . V. D.

Após a procissão será dada a bençamsacramentai no largo da matriz do altodo coreto, festivamente ornamentadoe lllumlnado.

FESTA DE SANXO AGOSTINHOPrecedida por uma novena, em cujo

triduo final fala, hoje, ás 20 horas, opadre Elyseu Murarl, a parochia deSanto Agostinho commemora, amanhã,com toda a solennidade, o dia do seusanto patrono com o programma se-gulnte:

Vs 7,30 horas — Missa de commu-nhão geral de todas as associações pa-rochias. A's 10 horas — Missa solen-ne, cantada pelo padre commissario su-perlor dos Agostinianos no Brasil. AoEvangelho, fará o panegyrlco do santoo padre Alexio Mafro, vigário auxiliarda parochia de N. S. da Conceição, deJacaraty, Paraná. A missa solenne eo panegyrico, serão irradiados pela"Radio Dlffusora — estação P. R. F-3".

Encerramento, á3 20 horas, com ter-ço, ladainhas, bençam, beljamento darelíquia e hymno a S. Agostinho.

CÚRIA METROPOLITANAExpediente

O revmo. padre Ernesto dc Pauladespachou:

Binação a favor do padre DomingosHerculano Casarin.

Licença no vigário da Parochia. de

OAS S A'S » HORAS: ¦BANDEIRANTE — 8,00, Variado.CRUZEIRO — 8.30 horas, Alma dc ca-boclo. . .

EDUCADORA — 8.00 Rep. iornal.EXCELSIOR — 8,46, Jornal.

OAS 9 A'S 10 HORAS!BANDEIRANTE - 0.00, Ondas alegres.COSMOS — 0.00 Prog. vlra-lata.CULTURA — 0.30, Revista musical.DIFFUSORA — 0.30 Calouras no ar.EDUCADORA — 9,00, Rep. Jornal.EXCELSIOR — 8,00, Pequenopolls. prog.

Infantil.DAS 10 A'S 11 HORAS:

BANDEIRANTE — 10,00, Sonho de vai-sa. - 10,30, Canção dc Portugal.

COSMOS — 10.00 Intermczzos. — 10.15Duos de violino. — 10.30 Variado

CULTURA — 10.00 Prog argentino. —10.30 Prog. portúguez.

'-.-'' „ . .DIFFUSORA — 10.00 Clube Papoe NoelEDUCADORA — 11,00, Rep. Jornal.EXCELSIOR — 10,00, Irradiação dlrectn

da Egreja do Sogrado Coração dc Jesus,DAS 11 A'S 12 HORAS:

BANDEIRANTE — 12.00 Plcdlgrota. —11.30 Saudades do sertão.

COSMOS — 11.00 Musica nortc-amerl-cana. — 11,16, Prog. varzeano.

CULTURA — 11,00, Melodias do Hcspa-nha. — 11,30, Jolas musicaes. — 11,45, Va-

DIFFUSORA — 11.00 Prog. do Syndicatodo Radio. — 11.15 Variado. — 11.30 Pan-americano.

EXCELSIOR — 11,00 Musica paraguaya11.30 Horas portuguezas.

8. PAULO — 11.00 Musicas leves. —li,30, Prog. Italiano.DAS 12 A'S 13 HORAS:

BANDEIRANTE — 13.00 Prog. brasileiro.12.15 Bate-papo. — 12.30 Prog. hlspa-

no-americano. — 12.45 Prog. Japonez.COSMOS — 12.00 Voz do Portugal —

12,30, Prog. allemao.CULTURA — 12,00, Variado. -- 12,16,

Aperltlvo sonoro. — 12,30, Hora italiana.DIFFUSORA — 12.00 Variado — 12.30

Prog. brasileiro. — 12,30, Almoço musica-do. — 12,45, Variado.

EXCELSIOR — 12,00, Homclla. — 16,16,Variado. — 12,30, Corridas, directamentedo Hippodromo da Gávea, no Rio.

EDUCADORA — 12,00, Operetas — 12,15,Prog. brasileiro. — 12,30, A voz de Hes-panha,

S. PAULO — 12.30 Emilia Borba. — 12.45Prog. americano.DAS 13 A'8 14 HORAS:

BANDEIRANTE — 13,00, Canções. —13,15, Prog. brasileiro. — 13,30, Musicasde filmes. -- 13,15, Na roça.

COSMOS — 13.00 Rythmob brasileiros —13.30 Variado.

CULTURA — 13,16, Variado.DIFFUSORA — 13,00, Irradlaçiio do Hlp-

podromo da Gávea.EXCELSIOR — 13.00 Corridas directa-

mente do Rio.EDUCADORA — 13,00, A voz do Oriente.

13,30 — Estúdio.RECORD — 13,00, Variado. — 13,46,

Prog. lemlnlo.8. PAULO — 13.00 Orlando Silva — 13.15

Prog. argentino — 13.30 Aracy do Almeida— 13.45 Solos plano, por Aiy Barroso.DAS 14 A'S 15 HORAS:

BANDEIRANTE — 14.30 Clncdla.CULTURA — 14.00 Hora do Interior. -DIFFUSORA — 14.00 Tarde musical.EXCELSIOR — Corridas.COSM03 — 15.30, Tarde esportiva.8. PAULO — 14.00 Theatro alegre.

DAS 15 A'S 18 HORAS:COSMOS — 15,30, Tarde esportiva.

DAS li'. A'S 17 HORAS:BANDEIRANTE — 14.00 Cha dansante.CULTURA — 18.00 Hora do Interior.

Irradiações do "Diário Sonoro" do"Correio Paulistano" pela

Radio Diffusora«_•••¦¦»»•••••••( .*#«?•••?•?????*%

•? _'A 10 horas 1.«• li 2 aü ia a*:? 13 4"«14 5.»? *

H— INTERVALLO- Jj** íl« 17 horas 6." •):: is M 2Ü 20 9.» :;:: 21 w." :| 22 «•' ::

H 23 12-* fi

EDUCADORA — 17.00, Voc6 manda enfio pede — 10.30 Canções. V

RECORD — 15,30, Jogo de íutebol.DAS 17 A's IS IIOIUS:

BANDEIRANTE — 17.00 Chíi musicado.COSMOS — 17.00, Estúdio — 17.30, Mu-

tica popular; 17.45, Folies 1030.CULTURA — 17.00 Chá musicado —

17.30 Seeulo XX. .DIFFUSORA — 17.00 Variado.EDUCADORA — 17.00 Hora do chft —

17.30 Prog. brasileiro,EXCELSIOR — 17.45 Hora do pensamen-

to chrlstão.8. PAULO — 17.00 Variado — 17.15 Um

pouco de cinema — 17.30 Radio aperltlvo.DAS 18 A'S 19 HORAS:

Ouçam diariamente das 18.00 ás18,15 horas, na Radio Sáo Paulo,freqüência 1260, o programma

especial d'"O CORREIOPAULISTANO".

EXCELSIOR — 20.00 Orchestras de sa-lão.

S. PAULO — 20,00, Carmen Miranda. —20.15 Prog. americano. — 20.30 OrlandoSilva. — 20.45 Musicas francezas.DAS 21 A'S 25 HORAS

BANDEIRANTEvoco.

COSMOS — 21.00 Variado.CRUZEIRO — 21.00 Del Rio. — 21.30

Musicas para vovó. — 21.45 Selccçõesoriginaes.

CULTURA — 21.00 Jean Sablon. — 21.15Jorge Fernandes. — 21.30 Solos dc orgam.

21.45 Marimbas de Santa Clara.DIFFUSORA — 21,00 Notas do turfe

21,15, Valsas vlcnnen3es. — 21,30, Mu-slcas de todos os palzes.

EDUCADORA - 21.00 Revista musical.EXCELSIOR — 21,00, Irradlaçiio na In-

tegra da opera "Walklrlas", de Wagner.8. PAULO — 21.00 Prog. symphonico. —

21.30 Dyrce Baptlsta. — 21.45 Prog, ar-gentlno.OAS 22 A'S 23 HORAS

BANDEIRANTE — 22.00 A?rasta-pé.COSMO — 22.00 Tino Tlbl. — 21.30 Tc-

reré de toda noite.CRUZEIRO — 22.00 Famosas canções do

mundo. — 22.30 Musicas dc Dcbussy.CULTURA — 22.00 Solos do plano, —

22.15 Marimbas. — 22.30 Musica no ar.DIFFUSORA — 22.00 Musicas de todos

os palzes.EXCELSIOR — 22,00, continuação da

opera "Walklrla", de Wagner.EDUCADORA — 22.00 Variado.S. PAULO — 22.00 Carlos Oalhardo. —

22.15 Solos de orgam. — 22.30 Prog. ly-rico.OAS ÍS A*S í« HORAS:

BANDEIRANTE — 23.00 Arrasta pí -•S4.00 Final. . ,

COSMOS — 23.00 Tabu1 — 33.30 Final.CRUZEIRO — 23,00, Musica popular. —

14,00, Final.CULTURA — 23,00, MUBlca no »r. —

14,00, Final.EDUCADORA — 23.00 Variado — 23.30

Final.DIFFUSORA — 23.00 Final.EXCELSIOR — 23.00 Jornal e Ilnal.RECORD — 23,00, Vamos dansar. —

23,30. Final.8. PAULO — 23.00 Prog. doa namora-

dos — 23.30 Final.

PUBLICAÇÕES DO DEPARTAMENTOESTADUAL DE ESTATÍSTICA

O Departamento Estadual de Estatística,de quo 6 director o dr. Djalma Forjaz, Inl-ciou, cm Ilns do anno passado, com apre-clavels resultados, a publicação dos bole-tins mensaes daquella Importante repar-tlçâo.

Os boletins do departamento têm appa-recldo com regularidade, divulgando, sem-

9i nn Theitrn nara I Pre, dados Interessantes sobre o commer-21.00, Theatro para|£1().e & pr0(iucç&0 pauUsta cm gerál:Até o presente, foram publicados onza

volumes, Inclusive um especial, que Insereo texto dos actos officlaes quo conduziamá creação do departamento. Immediata-mente a esse, appareceram, no me?, de dc-zembro passado, os seguintes volumes: —"Divisão Judiciaria e Administrativa doEstado" — "Ensino de um quadro dimons-trativo do desmembramento das comarcas"— "Ensaio de um quadro demonstrativo dodesmembramento dos municípios" — o"Districtos de Paz do Estado de 8. Pauto".

A publicação de boletins, propriamente,comvçou, cm Janeiro deste anno, com o pri-melro numero da série, divulgando actor.officlaes, resoluções do Conselho Nacionalde Estatística, decisões da Junta ExecutivaRegional dc Estatística do Estado, legisla-çfio preparatória do recenseamento de 1040,um artigo do dr. Djalma Forjaz sobre o"Dia do Município", editaes de concursos ofarta documentação numérica.

O boletim n. 2, correspondente a leve-reiro, publica, entre outras coisas, o se-gulnte: — relação nominal dos governoumunicipaes do Estado — relatório do pri-melro presldento da província do S. raulo,Lucas Antonio Monteiro de Barros, apre-sentado ao Conselho do governo, em ou-tubro de 1825.

O boletim n. 3, de marco, trata, prinel-palmcnte, da organização judiciaria ilo Es-tado — divisas de S. Paulo — princlpaesephemerldes paulistas — O n. 4, correspon-dente ao mez de abril, Insere a divisfiopolicial do Estado — estatística do ensinoprimário geral — histórico da comarca tíoS. Paulo, commentada pelo dr. DjalmaForjaz.

O boletim n. D, do maio, traz: — esta-tlstlca policial — criminal o suas dlrectrl-zes tcchnlco-scl"ntlflco — "8. Paulo entroas grandes cidades do mundo", artigo dodr. Nelson Mendes Caldeira, com graphícoiielucidativos.

O boletim de Junho, n. 8, publica: —"Aspectos da evolução urbana de S. Paulo",estudo do dr. Nelson Mend.s Caldeira, comvários o suggestlvos graphlcos.

Villa Esperança para realizar uma pro-cissão.

Licença ao vigário de Santo Andrépara benzer a primeira pedra da Ca-pella de São Jofio Basco.

Licença para ser conservado o San-tisaüno Sacramento na Capella daSanta Casa df Misericórdia de SantoAmaro

BANDEIRANTE — 18.00 Pátria portugue-za — 18.30 Prog. arabe.

COSMOS — 18.00 Valsas vlennenscs —18.15 Prog. brasileiro — 18.30 Serenatas —18.45 Bldu' Sayfio.

CULTURA — 18.00 Ave Maria — 18.05Seeulo XX — 18.45 Hora Italiana.

DIFFUSORA — 18.00 Concerto da LyraMusical Flor do Sumaré.

EDUCADORA — 18.00 Prog. ferroviário.EXCELSIOR — 18.15 Musica cigana —

18.30 Beleccões.8. PAULO — 18.00, Prog. Correio Pau-

listano" — 18.15 Aracy de Almeida — 18.30Prog. argentino — 18.45 Variado.

RECORD — 18,45, Variado.DAS 19 A'S 20 nORAS:

BANDEIRANTE — 10,30, Prog. argenti-

COSMOS — 19.00 Astros da tela. — 19.18Dantas estylizatía». — 19.30 Prog. portu-guez.CRUZEIRO — 19.00 Connie Boswell. —19.15 conjunetos originaes. — 19.30 Sau-dades do Brasil. — 19.45 Variado.

CULTURA — 19.45 Solos dc violino.DIFFUSORA — 19,00, Programma da

SaudadeEXCELSIOR — 19,00, Prog. a voz da

pátria.8. PAULO — 19.00 Sylvio Caldas. —

19.15 Prog. americano — 19.30 Operetas,DAS 20 A'S «I HORAS:

BANDEIRANTE — 20.00 Prog. brasileiro. — 20.30 Theatro para você. .

COSMOS — 22.00 Variado — 22.30Theatro policial.

CRUZEIRO — 20.00 Musica dc camera.20.20 Rhopsodla in bine, dc Cicrshwln.20.30 Gaó p sun orchcstra.

CULTURA — Variado.DIFFUSORA — 20.15 Conjunto urnlieo-

nlco do Instituto Padre Chico. - 20.15Musica brasileira.

PALAVRASde um medico eminente

Todo mundo estã de accordo que os arrotos ácidos (azia) sãoinsupportaveis. Nem todoa os que delles padecem sabem, porem,a sua verdadeira causa. Vamos, por isso, transcrever as seguintespalavras de conhecido medico:

"A azia è symptoma caracteristico de uma condição anormaldo estômago chamada "hyperchlorhydria", ou seja, a elaboraçãode ácido chlorhydrico em quantidade maior do que a necessáriafi digestão. Tal excesso produz tambem ardencia naboeca do es-tomago e mal-estar ap5s at refeições".

Para isso — lhe perguntamos — é aconselhável o bicarbonato desódio ? — "Absolutamente não. Nunca o recommendo. Para com-bater a hyperchlorhydria sempre prescrevi, na minha clinica, umacolher de cha de Leite de Magnesia de Phillips, com água, ouleite, depois das refeições. Nada ha que se lhe compare para neu-tralizar a acidez e auxiliar a sua eliminação".

jffiwiiiiniuiniii !ii mu iwa—i

m CORREIO PAULISTANODomingo, 27 do Agosto de 1939

! .. CORREIO PAUU&iAWU

Disiita-se, hoje, a maior prova do athletisino brasinAO CORRER DA PENNA,,

Salathiel CAMPOSNesta tomim de febril agllaçüo, cm que us correntes phllosophlcas se

guerream c se succcdcm no predomínio do espirito da /itiniarililadc c o bomsenso parece deslocado para um plano sccundurlsstmo, o espirito cspiirtivoapparece como elemento salvador, infundindo a cada um dc nós a alegriario viver.

Imbuído desse espirito, tudo supportamos cstolcamcntc c com um sor-riso nos lábios, dentro dc uma grande fortaleza moral, qualquer que sejao aspecto physlco do Indivíduo.

/Ilustrando uma notícia que lhe foi rcmettlda dc llhéos, o jornal ATarde", da Bahia, publica o seguinte:

"Vivaldo o "Capenga", como é mais conhecido nas rodas esportivas aeílhéos nasceu cm Cannanletras. Ao vir ao mundo nüo soffrla nenhum dc-feito

'physlco. Foi annos após, nas travessurtu dc criança, que soffrcit um

desastre dc automóvel, perdendo uma das pernas. Antes de pcrdcl-u jà jo-para futebol, r. depois dc ficar sem cila, continuou a lotar com o mesmoardor esportivo. Actua como «oleiro c é um elemento, disputado nos cn-contros praianos dc /Tidos. Nos seus 14 annos Vivaldo se encontra cmplena fôrma, trazendo sempre nm sorriso de satltfaçSo, alegria que cara-ctcrlza o seu espirito infantil, ilesnrmccupado e feliz. Vivaldo é consideradoo melhor dos juvenis daquella cidade".

O -iomal "A Tarde", traz photographias dc tmpresslonantcs pegadasde Vivaldo. . ,, .

Ao invés de cmslmesmar-sc, tornando-se um macambuzlo e revoltadodc seu defeito physlco, Vivaldo velo para o esporte a demonstrar que semo auxilio dc uma perna pódc fazer com efflciencta o que muitos nâo con-seguem com duas.

Neste capitulo, ha coisas Interessantes.Existia na minha terra, — o velho Salto dc Itu', — um íogador fa-

moso. Era. n Adolpho Ritinhn, um exímio tocador dc samphona, requestadopelos festeiros daqncllas redondezas.

Um dia o Aaoliho fez-se futebolista. Entrou para o então famoso Gua-rany F C. e se manteve, por alguns annos, na meta do primeiro quadro, adespeito de seu defeito plwslco. , , „,„„

Era capenga bem ar.cmtvado. Tinha â sua frente uma zaga dc ouro,constituída de' Tila e. Pedrão, dois prctalhões da estatura do Grane, em-

9"0,po/sC!OTrarama<isIOáccc?;íiírtr as suns grandes qualidades c possibilidadeso Adolpho começou a defender "penaltys" com tanta frcaitcncia que setornou famoso cm todo o interior, disputando celebres partidas entre ad-mS%°ÍuranteS'mals

dc dols annos o saudoso Guarany conheceu poucas der-rotas: em compensarão, sobrepujou muitos quadros de arande carie;•¦

Conheci tambem, nesta capital, ha annos, um arrojado arqueiro alei-

lado e oue actuava com destaque no Silva Telles F. C, ahl por volta de

1920. Comum pé e Ja. mão, pois usava muletas, defendia seu posto comT<>TaAhTesU acomo

o espirito esportivo desperta nn homem os verdadeirossentimentos de humanidade, fazendo-os esquecer defeitos c aleijões. ...

^^IDÜffS^^» ¦ ¦ ¦ a ¦ ¦ m\ m ¦ ¦ .¦•"¦.:!¦ ."!¦:¦¦ ».»«5 mBiBiÍlSl»M«a«ilM

O grande certame athletico de hojeja Ponte GranDisouta-se pela nona vez, a taça "Dr. Álvaro de Oliveira Ribeiro" - A turma do C. R. Vasco da Gama, do Rio de Janeiro,

Tomparecerá com respeitáveis titulares - Os demais campeonatos a serem disputados no transcorrer da jornadaO athletlsmo brasileiro vive hoje um qual a melhor dellas, de vez que ainda fentto. final, e

mrão Pau Lsta de Athletlsmo. que se af firme estarem as demais nem cas, "nal.

O nonto culminnnte do programma treinados c constituídas tambem por TAÇA „l)lL Alv,\RO HE OLIVEIRA'. , , J....1.1* „ rtUnutn l.alàmnnli,* rnnrPHmtntlvas. RIBEIRO"Duranto os oito annos em quo foi

desta tarde é, sem duvida, o disputa elementos representativos.¦.•nninMnnni mie se travará para a con- Em summa, o acontecimento princi-quisto rlr^phéo "D?. Alvnro dc OU-! pai da brilhante jornada athletica -jue

d^—^ í»o7fé«5 rc-veira Ribeiro", uma prova que Já sc «Federação Paulista de Mhlct smo '

SCKU|„tCs turmas vence-tornou uma verdadeira tradição do es- offerecerá aos desportistas de S. Pau-r^rte base brasileiro. i lo, é a disputa da taça "Dr. Alvaio

A nugna que se desenrolará, hoje. no dc Oliveira Ribeiro", um torneio quenl-ta da Ponte Grande está fadada a : de ha multo tem merecido enthusias-nos proporcionar lances verdadeira- tica attenção dos adeptos do esperte-

gistadas as scgulntcidoras:

1.» disputa: em 21-7-1929, foi ven-cida pela turma do E, C. Germaniaem 3'28 3|5. (Hanns Horllng, Francis-co Sandor Dletrlch Gerner c Frcd

concorrerão <»,; maiores vultos do O'programma. cm Unhas geraes. foi sti,n,^11l1^2." disputa: .cm 22-6-1930 — Turma

do C. R. Tietê-S, Paulo, 3'23"2i5. Al-varo Lara Campos, Joviro Fóz, Germa-no Nnschold e Domingos Puglisl.

mente empolgantes, de vez que a ella base.concorrerão os moiores vultos do ! Oathletismo nacional, entre elles, vários traçado de maneira n satisfazer pie-recordistas do continente, nesta espe- nnmcnto o numeroso publico adr.v.rn-Saudade 'clor do »thlcti;;m°- reunindo em suas

Como esperávamos, a turmn do Clu- varias phases elementos de todas asbe de Regatas Vasco da Gania, do Rio categorias, quer iwé classes Infantis ede Janeiro, integrada por quatro ti- • juvenis, quer na série feminina,tulares dc renome no nthletlsmo na- A DmFtCçfío do TORNEIOclonal, alinhará juntamente com as ,fortes equipes da paulicéa, offerecenuo | para a direcção technico da Iniiwr- _des'órte um espectaculo grandioso e tanto reunião desta tarde, a Fciiçra-1 Gonzauge, Walter Ilheder, João Rheder

iiircm.-:,;o do lancto CRT-SP., Alcides Barbasa CEP.Classlficam-sc 2 concorrentes para a

final,1.000 mclros rasos — Juvenis

Ordem de sahlda Já sorteada: Ar-naldo Maldonado S. C. O. P. AlexWoelz S. C. G., Maurício P. A. The-sin P. X., Octavlo Montesentl, C. R.T.-S.P. Luis Maciel, CEP, Dunllo Pe-legrino SCCP, Alfredo Herlng, S. C.G., José Cuba PI, Nilo Foschl. CRT.S. P., Ewald Gomes da Silva CEP.Hello Ortiz SCCP, Paulo Strocbel SCG,Raphnel Marthos PI, Flavio R. Costa,CRT.-S.P., Anlceto Affonso CEP.80 metros rasos — scml-finacs. Moças:

1." seml-flnal: Etllth Vogt SCG. An-na Stcgcman AAE, Angelina MirandaCRTSP, Hcrtha Mook SCG, AristcaBollani CRTSP.

2." seml-flnal: Ursula Henel SCG

Extensão: Arlnos Tapajós Coelho O.R. T. 5.65.

Salto com vara: Borls Arrivabcne O.R. T., 2.90.

Disco: H. Nognta, SCCP, 47,36.Arremesso do peso: Olaf Schmidt,

SCG., 15,45.Moças:

80 mts. Edith Vogt, SCG, 10"810.89 mts. barreiras: Ursula Henel, ..

13"8110.4x75 mts. SCG. 40"7:i0: Hcrtga

Mock, Ursula Henel, Tanja Woels oEdith Vogt.

Extensão: Ursula Henel, SCG 4.70.Altura: Grete Nobillng SCG, 1,45,Disco: Lothe Von Schulls SCG. ..

30.92.Peso: Tanja Woelz, 9,88 SCGDardo: Lotte Von Schtz SCG. 34,49,

CLUBE ATHLETICO PAULISTANOPara a competição da F. P. A. -,

realizar-se hoje, a direcção de athle-

attraente.Entre as equipes dc Suo Pnulo pie-

domina o equilíbrio, sendo quasl im-possível apontar, antecipadamente,

cio Paulista de Athletismo constituiu No(,0 c Adrião Alves Nunes5.a disputa: em 10-0-1934 — Turma

Nos domínios do cestobolImportantes deliberações tomadas pela Federação Paulista de Bola ao

Cesto — Destacada actuação dos médios da A. C. M.Na sua ultima reunião a directoria

da F.P.B.C, entre outras, deliberouo seguinte:

Approvar os seguintes jogos do Cam-pconato da 2.» Divisão:

"Torneio Inicio" realizado

no Torneio

-39.Azul Clube vs. Extra Corinthians;O N. Desportiva vs. Grupo CRT;O. N. Desportiva vs. Extra Conn-thians;

Patriarcha Clube vs. Grupo CRT;Azul Clube vs. O. N. Desportiva;IÀ. A. Guarany vs. Grupo CRT;Azul Clube V3. Patriarcha Clube;Patriarcha Clube vs. O. N. Dcspor-

A.' A. Guarany vs. Extra Corin-thians; ,

"¦ ' .Considerar vencedor do "Torneio,

Inicio", da 2.* Divisão, o PatriarchaClube, conferindo-lhe o respectivo di-ploma; .

Conferir medalha as amadores: An-tonio Nlcodemo, Antonio Bandeira, Ar-congelo Santorsola, Ary Pereira deMattos, Orlando Camargo, ArmandoJoão Buccinrelli, Lydio Franceschlni eJ03é Feccarota, integrantes do Patriar-cha Glube, vencedor do Torneio Ini-elo da 2.* Divisão;

Advertir os seguintes amadores, Lau-rentino Gonçalves Torres, Ivo O dosSantos e Armando Henrique Pinto, doExtra Corinthians, como Incursos naspenalidades do artigo 41, do Código,por terem assignado dc modo diversoao constante da ficha de registo, nojogo Azul Clube vs. Extra Corinthiansrealizado em 27-8-39;

multar a A. A. Guarany em 500$,como Incursa, no artigo 8, parag. 2."do Código Esportivo, por ter incluídoo amador Armando Trabulsi, não ins-cripto até a véspera do Torneio Inl-cio;

advertir os srs. Raul Roberto de Al-melda, da A. A. Guarany, ArmandoHenrique Pinto, Laurentino GonçalvesTorres e Ivo Corrêa dos Santos, doExtra Corinthians, todos Incursos noart. 41 do Código de Penalidades, porterem assignado seus nomes de modo

diversos ao do registo,Inicio;

idem, idem, os srs. Raul Martins deOliveira Filho, do O. N. Desportiva,Antonio Bandeira c Arcangdo San-

„m no torsola, do Patriarcha Clube, no Tor-cm *^ , » . i_nelo Inicio.

multar em rs. 50S000 a A. A. Gua-rany, como Incursa no artigo 8.°,parag. unico do Código Esportivo, porter incluído o amador Justo Ruiz, nãoInscripto até a véspera do jogo que nmesma disputou com o Grupo CRT,cm 27-7-39;

conceder a demissão solicitada pelosr. Lincoln de Oliveira, do cargo dedirector-auxiliar;

marcar para o dia 5-9-39, o jogotransferido do Patriarcha Clube e Ex-tra Corinthians da 2.u divisão;

marcar para o dia 12-9-39, o Jogotransferido, a ser disputado entre oPatriarcha Clube e A. A. Guarany, dd2.a divisão;

acceitar o registo de amador soll-citado pelo sr. Affonso Bernardo Mon-tá, que terá o numero 293;

approvar os telegramma3 enviados aoexmo. sr. Interventor Federal c tte.Sylvio M, Padilha, respectivamente,pela criação da directoria dos Esportese nomeação ao cargo de director;

approvar a tabeliã do 2.° turno docampeonato da 1." divisão, a ser Ini-ciado em 11-9-39, que será distribui-da em separado;

solicitar informações ao S. C. Syriosobro o campeonato gymnasial de ces-tcbol, para o qual ainda não foi soll-citada autorização;

acceitar as seguintes inscrições: paroo C. A. Indiano, Sydney Bailar MunnJunior; para o Azul Clube, Edgard No-bre, Miguel Ortega, Belmiro A. Veiga,Maurício Dias da Silva, Euro Minchll-lo, Oscar dos Anjo3 Pereira, José Ma-ria Gonçalves, Pedro Ginevicus, Rey-nol Menin; para o Extra Corinthians:Paschoal J. Barletta, Diogo Donadío,Oswaldo Casella, Ivo Corroa dos San-los, Raphael Montanarl, José Garcia,Armando Henrique Pinto, Walter Fer-nandes, Oliverio Glbln, Manuel Le-

o seguinte quadro de arbitragem:Arbitro — Nelson de Camargo.Assistente technico — Luis Blanchl.Assistente do arbitro — cap. Ar.ln-

do Pinto Nunes.Direeior do campo — José Rocco.Juiz de partida — Luis Blanchl.

| Registador — Ariovaldo de Almeida.j Annühcládor — Jullo Chacur.i Juizes de chegada: chefe: — Orian-

do Bonilha dc Toledo, Cândido Cor-I tez, Paulo Martins, Mario Oonctilves, j lo e Aluizio Q. Telles

Henrlõue F; Rnimo, Carlos Schellni eLuis G. Paes rie Barros.

¦ ChrnnometrlPtas: chefe — Jorge! Mancibo: José Goso, Victor Goüvea,! José Rochel Klein, Hodalr Labrc Fran-'

ca, Carlos Fonseca, Carlos Hantschlk,

Charlote Kursawc AAE, Aldcé Bitten-3,a disputa: em 9-8-1931. — Turma | ccurC CRTSP. Edith Hoimpeli SCG. „..„,,.,.

do S. C. Germanla, 3'27"4;5. — Die-, u„ Krehn AAE ciassiflcam-se 3 para ,. '

^ c JA>

pauij.stano solicita otrich Gemer, Fred Stingelin, Fritz, a ffnal 0 sortei0 do ballsas será feito- còmDarecimento, na séde social, ás 13OP/Í"!?",?«? »«

lI% íím Turma' ua horíl' horas c 15 minutos, dos seguintes athle-

,» r n ^™w WS^jS 80 mclros "!'rrciras - «««-"«"M* tns: Aluizio S. Lima Leitão,, Arrendodo E. C. Germania, 3 ..I) 3,5. JOacn.m moças. Moraes Barros, Celso Pinheiro Doria,

Ia seml-flnal: Ursula Henel SCG,' Jacob Bedrlkow, Jorge Almeida Bf-llo,Angelina Miranda CRTSP, Hilda Boock Manuel M. F. Ferraz, Orlando E. Vaz

&mmmm&m :ESHm E=r3rfi#AAE Rosa Gaeta CRTSP. Classificam- Barros, Pedro Schetlnl. Ricardo Ca-se 3 para a final, O sorteio dc ballsas pote Valente, Adrl-.io Alves Nunes. Car-'" ,

ios H. Bahiana, Francisco G. FreitasMoças: Filho, Luis G. Freitas, Nestor C. B.

Associação Allemã dc Esportes 1 tur- Tavares, Oswaldo Moraes e Silva, Ru-a S. C. Germanla 1 turma C. R. bens Cyro Costa e Sylvio C. Mello

Fernandes e Sylvio M. Padilha.0/' disputa: cm 27-10-1935 — Tur-

ma do Clube Esperla, 3'25"2|5. HugoCarotini, Karnick A. Nahas, Emilio! será feito na hora.Ellas e João F. Fernandes. ! Revesamento de 4x75 metros

8.a disputa: em 4-9-1938 — Turmado C. A. Paulistano 3'24"2il0. CyroMarques, Adrião A. Nunes, Sylvio Mel-

Ir^^aSh^Síc^dõ ^tonlõ Paolillo, Amadeu Mlnchillo cde Camargo, José Feccarota, Caetano JoJOjO, Pauli.^

^ ^ ^Bovino, Léo Dias Garcia, Armandofadv; Anísio Cruz e Jullo Vechlati.

^°mtot"Stóâe^rW Lldío Juizes de arremesses: chefe - Ma-Fmnccschlni, S^ Ecifon' Martini, rio Geri: Homero Morclli c OswaldoAntonio Nlcodemo, Antonio Bandeira, Lnncclottl.José Guimarães dos Santos Pereira, Inspectores; chefe - Alfredo He-Arcangclo Santorsola; A. N. Desportl- bert: Francisco Salles oonsa Hugova' ítalo d" Lucca, Gildo Baroli. Wal- Puschnick e Belmiro Funcia Gomes,demar Miotto, Waldemar Humberto | Annotadores: Wady Hnddad e JoãoPapirlo, Vicente Monta, Ubaldo Lago, ¦ J. Wcgmqnn.Theodoro Seripllittl, Rau! Martins dej q PROGRAMMAOliveira F.°, Mario Dias Costa Mario programma „ rer executado su-Pereira Valerio. Manuel Gimcnez La- • ^ Ro

. ,nte horarlo.vrador. Lourenço Ramazzotte, José Ta- .mm José de Castro, Ivo Sareta,; 14.15 horas - 80 rtictros barreiras,Francisco Antão Xavier de Caipargo, moças, seml-flnal, salto comFrancisco Gonzalez, Ennlo Zucchlni, vara, e arremesso do peso, ]U-Eduardo Onofre Gargutlo; para a A. venls, e arremesso do peso, mo-A. Guarany: Dahyh Miranda Bretas, ças. •Orlando Righi, Joio Damasio Alves. 114.25 horas — 50 metros. Infantis,Oe'so Teixeira, Casemiro GuimarãesNeto, Faustino DCacqua, Antonio Ca-nlato, Ne.tale Furlan.OS MÉDIOS DA AOM CONTONUAM

INVICTOSDisputando Innumeros jogos, frente

a adversários de renome os Médios daACM, vêm mantendo-se invictos du-rante este anno.

Os elementos que compõem este for-te conjunto são o.s seguintes: Léo, Al-ves, Cassio, Sérgio, Rubens, Mauro,Mario e Enny.

Vamos transcrever os resultados deseus encontros:

Médios, ,29 vs. Oswaldo Cruz, 28¦ Médios,

*38 vs Cera Fidalga, 28

Médios, 58 vs. Azul e Branco, 25Med'os, 47 vs. Ermano Ribeiro, 2GMédios, 33 vs. Tennis Clube, 28Medlns, 33 vs. Palmeiras,Médios, 35 v.s. Tennis Clube,Mcdlos, 31 vs. Harmonia,Médios, 54 vs. Harmonia,Médios, 32 vs. Tanuias,Médios, 47 vs. Tijuca,Médios, 48 vs. Pioneiros,Médios, 49 vs. Inf. S. P. R.

NOTAS CARIOCAS

3418293022212610

seml-flnal14.35 horns — 75 metros, juvenis, se-

ml-flnnl, arremesso da pelota,Infantil.

14.45 horas — 1.000 metros, juvenis.Final. Salto extensão, juvenis emoças.

15.05 horas — 80 metros rasos. Mo-cas, seml-flnal.

15.15 horas — 300 metros rasos. Juve-nls, seml-flnal, salto altura, mo-ças.

15.25 horas — 50 metros Infantil. Fl-nal, arrenvsos do disco, juvenis.

15.35 horas — 75 metros rasos. Juve-nis. Final.

15.45 horas — 80 metros bnrreiras,moças, final. Salto altura, lnfan-tis e juvenis.

16.00 horas — 300 metros rasos. Ju-venls, flnul. Arremesso do dis-co, moças.

16.15 horas r- Taça "Dr. Álvaro deOliveira Ribeiro".

16.30 horas — 80 metros rasos. Mo-ças, final. Arremesso do dardo,juvenis.

16.45 horas — Rev. 4x50 metros. In-

RIO, 26.Proseguirá, amanhã, domingo, o cam-

reonato de futebol da cidade, deter-minando a tabeliã as seguintes- par-lidas:

America vs. Botajoga — No campoda rua Campos Salles. Juiz escolhido,Menotti Cataldo.

Fluminense vs. Madureira — Em Al-varo Chaves. Juiz, sr. Guilherme Go-mes.

Bomsuccesso vs. Vasco — No campoda avenida Teixeira de Castro. Juiz, osr. José Ferreira Lemos.

Durante muito tempo o zaguei-ro Machado, foi um dos - esteios dadefesa do Flminense.

Depois do seu regresso da Europa,onde fora disputar a "Coupe du Mon-de" o zagueiro tricolor, tem enfer-mado varias vezes, e outras, soffridoaccldentes, dahi as constantes ausen-cias no quadro effectivo.

Agora em São Paulo, Machado fezdeclarações a amigos, assegurando es-tar disposto a deixar o Fluminense as-sim que terminar o seu contracto.

Disse que voltará a residir cm SãoPaulo e continuará Jogando futebol,devendo por Isso ingressar num clube,da Acea. Não será entretanto novidade,se o conhecido zagueiro seguir rumo aPortugal e ingressar num clube luso,pois varias vezes tem recebido cartasdali, íazendo-lhe boas propostas.

_, Partiram com destino a S. Pau-lo onde váo tratar de diversos assum-ptos escolares e du Olymplada Univer-«itarla que se realizará em outubro, nl-guns membros do Conselho da UnlaoNacional de Estudantes, acadêmicosnue representarão o Collcgio Univer-sitarlo e as Faculdades de Direito eAgronomia. ,_»„„„,

O.', referidos acadêmicos pleiteam

tambem a creação de uma carteira uni-ca para todos os estudantes do Brasil.

O Botafogo, possivelmente, não.poderá contar amanhã, em sua equipe,com o concurso do zagueiro Nariz, ten-do tal facto acarretado preoecupaçõesá direcção esportiva daquelle clube.

Entretanto, Kruscher, que tem porhabito dar pareceres cm casos analo-gos, apresentou parecer favorável á ln-clusão de Martin como zagueiro daequipe líder do campeonato, medidaquo difficilmente merecerá a attençãodos responsáveis pelo quadro botafo-guense.Procedente de Montevidéo, che-gou, por via aérea o jogador Emma-,nuel Figllola, do Vasco da Gama.

Logo que desembarcou se dirigiu aoestádio de São Januário, onde assistiuao ensaio dos seus companheiros,, apre-sentando-se á direcção technica.

Deverá estrear amanhã contrp oBomsuccesso.

Na próxima quarta-feira reunir-se-á, extraordinariamente, o ConselhoSuperior, da Liga tíe Futebol.

Eerá apreciada a representação doDepartamento Technico, denunciando ainclusão de Durval no quadro queactuou cm Buenos Aires, estando cum-prindo uma penalidade disciplinar.

Tambem será discutido o assumptoque diz respeito ao reconhecimento deentidade e transferencia de seus jo-gadores.O programma das lutas de hoje,no "Stadlum Brasil" está assim orga-nlzádó:

1." luta — Amadores.2.* luto — Amadores.3.* luta — Conseco vs. Annibal Ro-

drigues.4." luta — Vlrgollno vs. Ponthera.5.* luta — Larraura vs. Mesquita.Final — Ulsemer vs. Dyonlslo.

Foi Dempsey o maior pugB-lista de todos os tempos?MUITOS ENTENDIDOS ACREDITAM QUE O DEMPSEY QUEABATEU WILLARD, NO DIA 4 DE JULHO, EM OHIO, TERIA DER-ROTADO, TAMBEM, QUALQUER DOS CAMPEÕES ANTERIO-

RES A ELLE - A HABILIDADE DE GENE TUNNEYE A SORTE DE JOE LOUIS

do que uma luta tão desegual iria pro-vocar protestas do publico

NOVA YORK, julho (Edltors Press,especial para o "Correio Paulistano"!— Jack Dempsey, o campeão mundialque acaba de vencer a batalha mais pe-rigosa e decisiva de sua luta com a ter-rlvel pcritonlte e que tantas victimastem causado, é, a nosso entender, omaior campeão que já produziu o rln-gue. . ,

Claro que os velhos nao estão de ac-cordo com nosso ponto de vista, preten-dendo que Sullivan ou Joffries, Corbertou Fltzsmmons, merecem este titulo.Aog que não alcançamos ver em acção,temos um argumento forte: o livro derecordes.

Náo resta duvida que a actuaçãomais brilhante entre todos correspondeao grande Dempsey. E nada mais evl-dencia esta grandeza que sua actua-ção sobre Fulton, a quem abateu em 18segundos, estabelecendo um recordedifficil de ser egualado.

O QUE PODIA FAZER DEMPSEY,APESAR DE SEU POUCO PESO

Precisa-se levar em conta que Fui-ton era o "challanger" que muita gen-te apontava como mais categorizadoque Jack para enfrentar Willard. E, noentanto, a victoria foi fulminante.

Ainda sobre Dempsey, conta-se umoutro episódio que realça bem suas ra-ras qualidades pugilisticas. Quando seuempresário Jack Kearns assignou seuencontro com Carl Morris, numa cida-de do este norte-americano, o promo-tor, ao ver o tamanho de Dempsey —que então não passava de um semi-forte— quiz rescindir o contracto, allegan-

O REGULAMENTOInstituída pelo Clube do Regatas

Tietê, cm 1929, a taça "Dr. Álvaro deOliveira Ribeiro", foi assim regula-mentada:

1.° — O Clube de Regatas Tletê-SáoPaulo inslitue e entrega o FederaçãoPaulista de Athletismo uma taça deno-minada "Dr. Álvaro de Oliveira Ri-beiro" em homenagem aos relevantesserviços prestados á causa do athletis-mo por esse athleta brasileiro.

2.° — A taça será disputada, annual-mente, na prova dc 1.600 metros (4x400metros) em data fixada pela F. P. A.e sob as suas leis c será de posse tran-sltorio cendo a sua disputa perpetua.

3.° — O clube vencedor ficará deposse transitório do taça até próximadisputa, e terá direito de gravar o seunomo, bem nsslm como os dos compo-nentes da turma, na taça.

4.° — Qualquer caso omisso neste re-gulamento será decidido pela FederaçãoPaulista de Athletismo.

OS CONCORRENTESPara a disputa da taça "Dr. Álvaro

de Oliveira Ribeiro", no revesamento4x400 metros, os clubes de S. Paulo eo Clube de Recatos Vasco da Gama.do Rio de Janeiro, inscreveram as se-guintes athletas:

Clube EsperlaSylvio de Magalhães Padilha, Emi-

lie A. Ellas, Sadame Mine, Cyro Mar-ques, Perlro Ghèrardl, Hugo Carotinie Mario Pini Sobrinho.

C. A. PaulistanoCarlos Henrique Bahiana. Francisco

Glycerio de Freitas. Luis Glycerio deFreitís, Nestor Castello Branco Tava-re.s. Oswaldo Moraes e Silva, RubensCvro Costa. Sylvio do Campos MelloFilho e Adrião Alves Nunes.

C. R. TIetê-São PauloÁlvaro Antunes Lones. Alberto Saad,

Blson Ijóreto de Silvio; Frnnelsco Mon-feiro. Pratietsco Salvip. EHas Mazzur,Dtirva' Mlfil'. .Toacnlm Pp-s Manso Ju-nlor, Gil Volta.' N".stor \Mslnho, Jofiérr'eix"lra Ce.car Dtf Lucchese, Ajmor^rottl, 0<,wn'f1n ^"¦wnc, HaroldoMagano o Ivo Snllovlcz.

C. R. Vasco da GamaAntonio Damaso. .T"sé B. de Assis,

Adhemar L'ma e F'orlndo Cavalcanti.OS CAMPEONATOS

Além dn disputo a nue nos rof.-rir^ns.o, PetleracSo Paulista de Athletlsmorealbará também os i.i"m«r"f"- ']•tlnadcs ás classes Infantis, juvenis emocos, torneios est-i nn» n—rv>.~f"»-]rvihn invi^füir, considerando-se as fa-cilidades pirnnorc.fotjB^ns rtélá dirigentedo esporte~ba.se bandeirante.

AS SÉRIESPara as provas de corridas destes

campeonatos foram oVc'ftn,':''d'>.i vnr'"3séries, nuer nos torneios juvenil c ln-fantil, nuer no certe^e feml.",*y>'. asquaes deram os seguintes resultados:

75 metros rasns — scmi-final —Juvenis

1." seml-flnal: Paulo KakulmotoSCCP. Herbert Llchtenthaeler SCG,Rubens Vaz de Almeida PI, Olintho

Filho.,...?•••««?••••?•»?•••••••;•;;;!!t!t!t!tlt"í

P UBIRAJARA PINTOjt CIRURGIAO-DENTISTA

Prédio Martinelli — Apto. 1032Sala F.

Telephone, 2-7542

::

:!

Tletê-S. Paulo 1 turma.O sorteio de ballsas será feito na |hora. I

Revesamento de 4x100 metros — Taça ;;"Dr. Alvaio dc Oliveira Ribeiro I |jC. A. Paulistano 1 turma; C. R. •?

Tietú-S. Paulo - turma; C. Esperia j:1 turma; C. C. Vasco da Gama 1 ;?turma. Balisa livre. O sorteio será fel- :to na hora. I50 metros rasos — semi-finaes dc in-

f a n tis:l.a seml-flnal: Jorge Armestre SCCP,

Rubens Caporal SCG, Ermclindo RI-vctti' PI, Pedro Schetlnl CAP, Jorge deAlmeida CRTSP. a FESTA INAUGURAL DO NOVO

2,a seml-final: Mario Zaromellas PIS0 DA QUADRA DE CESTOBOLSCCP, Gerhard Rohmaler SCG, Ale- D0 GRÊMIO "VERMELHINHO"xandre Barkos PI, Edmundo Bel CAP, j fromETTE SER INTERESSAN1F.Renato Plchettl CRTSP. | n c o Tietc-S. Paulo vae Inau-

3." seml-flnal: Luzalto Sumita SCCP, CTVar,'hoje, vários melhoramentos In-

Roberto Schwartz SCG, Oswaldo Gen- gS&zldos em sua quadra de cesto-nari PI, Alberto Vlllares Gomes CAP.

g« ^^^anizado ume.Samuel Arsental CRTSP. f t convldado o Ç. A. Bandeiran-

Classfcaram-se 2 concorrentes para { c, £ enfrentar a suaa fnal. O sorteio de balisas será feito principal de cestobol numa par-

Tietê e Bandeirantejogam hoje

na hora.Revesamento dc 4x50 — Fnal — In-

fantis:S. Corinthians Paulista 1 turma;

S. C. Germanla 1 turma; CR. Tle-tê-S. Paulo 1 turma, C. A. Paulls-tano 1 turma

tida que deverá ser das mais lnte-ressantes.

Como se sabe, o Bandeirante 6 umi*turma que tem se dlstlnguidn bastan»te entre os cultores do esporte da ces-ta em nosso interior. Disputando va-

^ rias partidas com os mais destacados"Ô" sorte"ió"~(Íe ballsas será feito na

' grêmios desta capital têm as riocla-renses marcado os mais .significativosprogressos, chegando mesmo a vencervários antagonistas de renome. O Tle-té, tambem, vae apresentar sua tur-ma bem preparada e seus elementoscontam com a vltcoria dahi preyer-ssuma luta interessante e capaz de em-polgar a assistência que provavelmen-te será das maiores.

Como preliminar desse encontro se-rá realizada uma partida entre os ces-

horaOS RECORDES

A tabeliã de recordes dos campeona-tos, infantil, juvenil e moças, está as-sim constituído:

Infantis:50 metros: Francisco Junior SCCP,

6"7|10.4x50 metros: Turma do S. C. Ger-

mania 26"Rubens Caporal, Roberto Schartz, Al- tobolistas infantis do Tleté,

berto Hacnel e Gerhard Rohmelr. "' '' "' '' ''

Altura: Albin Kuchnlcnz SCG. 1,55.Arremesso da pelota:'Henrique RI-

beiro, SCG, 82 mts. 73.Juvenis:

75 mts. rasos: Arlnos Tapajós Coe-lho C. R. T.

competi-ção que será das mais interessantes,de vez que os "gurys" de Luis .Soa-res, estão melhorando bastante, ten-do já demonstrado mais de uma veía boa technica de que são passuidos.

UM BAILEFinalizando a parte esportiva, o Tle-

300 mu,, vasos: Olintho Arrivabene té, como sempre, levara a effeito urabaile ao nr livre paro o qual esiadistribuindo convites aos seus associa-dos.

E' pois Justo que se espere mais umsuecesso da festa desta semana noTeité, aliás, o que tem acontecido sem-pre.

P. I. 38"9|10.1.000 mts. rasos: Octavlo Montesan-

ti, C. R. T., 2"52"1|5.4x75 turma do CRT. 35"5110. Os-

waldo Montesanti, José Pereira, Alber-to Sakal e Arinos Tapajós.

Altura: Slnlbalho Gerbasi SCG. 1,75.

DE TUDO UM POUCO

Enfurecido, o futuro vencedor de Fir-po e Carpentier deu-lhe toda sorte dcgarantias econômicas, caso não corres-pondesse ao polador da assistência. Eo combate foi acceito. Durou pouco,Isto é, o tempo sufflciente para levarseu adversário até às cordas, e com um _formidável soco cnvial-o aos braços do Arrivabene ORT.SP, Aluizio S. Leitãopromotor, que estava1 sentado ao ladodo ringue...NO QUE CONSISTIA A GRANDEZA

DE TUNNEYGene Tunney, o campeão que, em

Flladclphla, derrotou a um Dempsey,já ha tres annos lnactlvo, sobresáe aosoutros iielas suas condições de campeãosynthetlco.

Tunney não tinha condições básicaspara o box, ou melhor, não foi dotadopela natureza com as armas lmprescin-diveis para o suecesso nas lides do ta-blado. Tudo o que tinha era uma in-telligencia pouco commum durante arefrega e uma força de vontade, quedemovia qualquer obstáculo.

Escolhia seus opponentes c estuda-va-os minuciosamente antes de enfren-tal-os. Tunney ganhou a coroa e a de-

CAP. Ewald Gomes da Silva CEP..2.a seml-flnal: Yashio Nngatn SCCP.

Alex Wn»lz SCG, Danilo PomneuAmalfi PI, José Ayres Pereira CRT.SP.Manuel M. F. Fen-az CAP, Walter Tel-xplm da SIH-a CE°..

3.a seml-flnal: Francisco Ccsar Ju-nlor FCnp. Rnberto Wa'lau SCG. Wnl-demar Gonçalves PI. José S. de Al-melda CRT.SP., Ar-nando MoraesBotos CAP, Pedro Bento da Silva,CEP..

Classificam-se 2 concorrentes paraa final.

O sorteio de ballsas será feito nahora.

300 metros rasos — semi-finaes —Juvenis

l.a seml-final: Franclsco César Fi-lho SCCP. Karl Kortwich SCG, Danl

fendeu duos vezes contra o mesmo I lo Pompeu Amalfi PI, Olintho Arrlva-Dempsey, e frente a Tom Hecney. To- bene CRT-SP., Walter Teixeira dado mundo sabe que no segundo encon- Silva CEP.tro, o velho Dempsey quasl que põe o 2." seml-flnal: Newton Novaes SCCP,habilidoso Tunney fora de combate.

A nosso ver, Joe Louis, não resistiriaa nenhum destes tres nomes mencio-nados. A sorte de Joe é possuir umsoco forte e rápido, numa época demastodontes medíocres.

O RIVER PLATE, famoso grêmio es-portivo argentino, pretende realiza:dentro de pouco tempo, Isto é, de 8 a15 de outubro, uma competição inter-nacional de athletlsmo, a que denoml-nou "Cidade de Buenos Aires", tendopara isso convidado todos as entida-des sul-americanas de athletismo.

A Federação Paulista recebeu atten-cioso convite, e como não se trata deuma competição official, é possivel quea nossa entidade regional concorra aesse certame, directámente.

O CLUBE ATHLETICO MINEIROaeceitou o convite do Cruzeiro F. C,da cidade do mesmo nome, neste Es-tado, para um Jogo amistoso, ali, nodia 3 de setembro próximo.

# ? ?ATTENDENDO a um convite do

Uberaba E. C, o Hespanha, de Santosobteve do Liga de Futebol a necessa-ria licença para ir aquella cidade ml-neira, onde jogará nos dias 7 e 10 desetembro.

» * »O DIRECTOR da Directoria de Es-

portes, recem creada, começará ama-nhã, segunda-feira, uma série de visi-tas aos clubes esportivos.

A primeira visita será feita ao Pa-lestra, devendo a commissão visitantecompor-se de assistentes technlcos emedico daquella directoria.

COMO foi noticiado, os paulistas al-cançaram pleno succcsso nos últimos

Alex Wcelz SCG, Heraldo Castagnarl] jogos de tennis, no Rio, c, assim, ins-PI, Jcsé Aires Pereira CRT-SP,, Eval.J creveram na taça "Herbert Fllgueirns"Gomes da Silva, CEP.. | sua terceira victoria, contra duas dos

3a seml-flnal: Oswaldo Osmanór cariocas.SCCP, Herbert Llchtenthaeler SCG, I De accôrdo com o seu regulamento, oWaldemar Gonçalves PI, Arnaldo Fur-1 referido trophéo ficará de posse defini-

tiva da entidade que obtiver quatro vi-jtorlas.

# # *A PROPÓSITO de sua mlse&o em

Buenos Aires, o comte. Palharcs, deregresso, disse alguma coisa esclarece-dora á imprensa:

"Das cinco emendas que se proje-ctam, destacam-se tres de maior lm-portancia. A primeira é que localiza aquestão da séde permanente para aConfederação Sul Americana no uni-guay, na qual os argentinos propõemo systema de séde rotativa, afim aeacabar com a situação privilegiada dosuruguayos. Assim cm cada biênio, poroccaslão des certames, o paiz promo-tor será a séde da entidade continen-tal.

E a representação internacional caoe-rá, assim, tombam, no paiz sob eu oauspício se realizar o campeonato. Esteé o segundo ponto importante.

E o terceiro ponto — acerescenta opresidente da Liga de Futebol do Rio.— visa Isentar o pagamento das ta-xas de transferencia de Jogadores ã'uma entidade para outra. Como isto •um melo de renda da entidade conn-nentnl, para a sua manutenção, emsubstituição os Institutos filiados W"sarão a contribuir com quotas pe'0systema de annuldatíe.

E concluindo o comte. Palhares &tainda: — "Quanto ao campeonato nomundo, realmente tenho em meu po-der uma proposta dos argentinos paroser estudada. Nada, no entanto, possoadeantar á respeito por náo estar nu-torizado. Essa suggestão será entregueainda esta semana ao sr. Luis Aranna,presidente da Confederaçáo Brasileirade Desportos.

\

555» Domingo, 27 do Agonio do 1939 CORREIO PAULISTANO 15

,fttiiutiitutHiuniitn»iU!»ui»u»uit:ttiiiittttitn»i:>nun:»iiiiHttt(itiiiii»utiiuiii»uiii»tiuiuuKUtKniUiHiiittittM(v1 0 QUE É HEPÀCHOLAN * QUANTOS HOMENS VOCÊ ACHA QUE CONCORRERÃO

AO CONCURSO HEPÀCHOLAN ?Responda para a Caixa Postal 3331 — São Paulo e estará Inscrlpto no sensacional CONCURSO

HEPÀCHOLAN, cujo primeiro prêmio é:DOIS CONTOS DE RÉIS. Não ha sorteio. Cincoenta valiosos prêmios.'ttinttmt.mmmmtummtmm.......mm

Encerra-se, esía (arde,o 1.° turno do campeonato paulista de futebol

""¦¦ "¦ -¦''¦«¦ 1 ¦¦ ¦ mm __¦¦¦._¦

SEM GRANDES ATTRACTIVOS A RODADA DE HOJE — PORTUGUEZA DE ESPORTES E HES*PANHA DEVER/IO REALIZAR. EM SANTOS, O PRELIO MAIS EQUILIBRADO — NESTA CAPITAL

BATEM-SE CORINTHIANS VS. A. A. PORTUGUEZA, S. PAULO VS. COMMERCIALE IPIRANGA VERSUS SANTOS F. CLUBE

COMMEnCIAL FUTEBOL CLUBEi>, quatro Jogos que assistiremos lio-1 praiana; o Santas, que «e oxhlblrá inn roílada-imccrramento do pri-1 contra o grêmio da Colllna Histórica, I

no camiHi deste; c, finalmente, o S.Paulo, (iiie lutar., no gramado da ruaCcsavlo Ramalho, defrontnndo o Com-merclal.

CAMPOS E AUTORIDADESA propósito desses Jogos a Liga fez

as seguintes cscalacics:Hespanha I'. O. vs. A. Portupueza

de EsportesCnmpo do Hespanha P. C, em San-

tos.Juiz dc 2.os quadro»; Antônio Cer-

soslmo.Juizes de linha dc 2.os'quadros: Jo-

sé Maria Vasques o Tco. Ximenes.C. A. Ipiranga vs. Santos F. ClubeCampo do C. A. Ipiranga.Juiz dc 2,o:i quadros: Trujano Sam-

paio dos Santos.Juizes de linha de 2,os quadros: An-

thero Augusto Plrns c Bruno Nina.Representante: Jos« Machado lilho.

S. Paulo F. C. vs. Commercial F. C.Campo da A. Portugueza de Espor-

tes.Juiz do 2.os quadros: Affonso Mes-

quita.Juizes de linha dc 2.os quadros: Jo-

sé P.irada c José Braga.Reprcscntanto: Vicente Joáo Fran-

chini.S. C. Corinthians Paulista vs. A. A.

Portu rni-zaCampo do S. C. Corüithians.Juiz dc 2.os quadros: Carlos Rustl-

chclll.Juizes de linha de 2.os- quadros:

Américo Bucclll c José Pinto Barbosa,Representante: Carlos Lopes.

melro turno do campeonato paullstado futebol, nfio Irilo proiwrclonar, aoquo se crê, grandes attracUvos. Emverdade, ccosuda a luta pelo ]Kistoprincipal, quu coube oo Palestra, osdemais Jogos, cujo Interesse está ro-liiclomido às collocaçõcs secundarias,liouco ou qimsl nada podem apresen-ur ile interessante na tabeliã de pon-toa perdidos, Além disso, a patentedescgualdado de forças entre a maio-ria dos contnndores que lntervln.o naspartidas de hoje, de outro lado, vemcoUaborar no movimento de dcslnte-resse que se nota cm quasi todos oscírculos.

Ao que oremos, dos prcllos de hoje,o que pede reunir algum Interesse se-in cffcctuado na cldado praiana, cn-Ire os conjuntos do Hespanha e daA. Portugueza de Esportes. Assim mes-mo, sabcndo-sc que o grcmlo do Ma-(uco, em sua casa, é um quadro te-mlvcl, são mais razoáveis os prorrnos-ticos que o destacam como possívelvencedor. Sabe-se, entretanto, que aPortugueza pretendo confirmar a suaposição, de terceiro collocado, com Opontos perdidos, e para tanto desce-iá a Serra com a melhor disposição.

Entretanto, se o Hespanha está cmpeor .ItuaçSo na totella, com 8 pon-tos perdidos e, portanto, no quintolugnr, Juntamente com o Santos, ofacto de actuar em sua "casa" con-

_torre para gue as possibilidades cies-ses adversários sejam equilibradas.

Para os demais Jogos, comtudo, sãodestacados como favoritos o Corin-thians, que actuará no campo do Par-que S. Jorge, conlra a Portugueza

Para o Jogo que sc realiza hoje conIra o São Paulo F. C, a direcção esportiva do Cqmmcrclal solicita o com-par.cinv.nto, no campo da A. Portu-gueza do Esportes, ás 12,30 horas, im-pretcrlvelmente, dos seguinte» Jogado-res: Jaymo Monteiro, Tampinlui, Blan-chi, José Augusto, auarnlcri, Cai mona,Renato, Romou, Jaymo Panlalciio,dranezlnho Toddy, Pupo, Aristides uChlkl. •

Os Jogadores do primeiro quadrodeveráo comparecer no loial c horacombinados.

S. PAULO F. C.Jogo com o Commercial

Para o Jogo dc campeonato a *crrealizado, hoje, com o Commercial, nocampo da Portugueza do Esjxirtes, árua Cesario Ramalho, foram tomadasãs seguintes providencias:

Chamada dc jogadoresA direcção esportiva solicita o com-

parecimento, ás 12 horas, cm ponto,no campo da Portugueza, de todos osJogadores inscriptos.

SóciosTerão direito a ingresso no campo

medianto a apresentação do recibo docorrente mez, acompanhado da car-loira social.

CobradoresEstarão a disposição dos associados

num dos gulchets do campo, a partirdas 12,30 iioras.

FiscalizaçãoOs encarregados para a fiscalização

deverão estar no campo ás 12 horas.

E Louis continuará...Jue Louls " um liuincm do surto.

Tornou-»- campeão inuii.ii.il de boxnuma época em que pulluliim pelosquulroK ciiutos da torra, inaslodonlesmadlocrc/i, Seu reinado vem decorreu*do, om uuitu uius. Talvez devido aumachluvelloti Mil?.? Jucolis, que tem dis*tancliido sabiamente pugilistas cupazende baliinçar-lhe a coroa. Este receiouão o infundado, considerando qu.? ocampeão representa para o empresárioJudeu, uma incxgotavel miichiuu deproduzir milhões. E continuará rupro-limitando eternamente — do maneiraInglória — so oppiizurcm-lho adversa-rios do quilate tle Bob Pastor.

Que poderá farer elle contra o cam-peão?

Nada, ou quasi nada, diremos.Na luta travada entre ambos um

1037, o branco não fez outra coluu anfto ser correr ao redor do tablado,perseguido pelo negro, que aliás da-monstrou sar péssimo vclaclstii, Du-rante os quinze assaltos não ronsc-gulu ucortar um tle seus forllsslma.soecos na mandlbula do Bob.

Naturalmente i.miii, não lhe dará en-sejo do repelir esta manha, no proxlmoencontro.

Do 1037 para cú, a carreira espor-tlva dc Pastor rosumo-ío cm altcrnatl-vas de vlctorlas c derrotas frente a lu-tadores pobres cm technica.

Além da ausência dc espirito com-batlvo — ou complexo dc Ir.ferlorl-dado derivado das façanhas do negro— Bob conta, tambem, com a falta dc"punch".

Neste sentido, coceguo o Bombardca-dor.

O protegido de Jlmmy Johnstonnunca poderá vencel-o por nocaute, etampouco com clncoenta soecos von-cerá aos pontos, Comtudo, Louls náoconfia só na potência dos seus punhos.Serviu-lho do exemplo a lição que lhoministrou Max Schmelling. Razão porque sempre toma sutis precauções, pre-valeeendo-so da protccçfio official quelhe é dispensada ha multo tempo.

Ainda mais, Dctroit não consentiráquo seu filho perca, em sua própriacosa, um titulo quo passará a um nu-vayorklno.

Porque por lá tambem impera estaquestão de regionalismo...

A nosso ver, o pobre Pastor, nãopassa de uma cobaia aos experimentosde Mikc Jacobs, — o homem que des-vlrtuou uma funeção tão bem honrada jpelo saudoso Tex Richard. — S. Helou

ACÇAO DYNAMISMOGaranta-o para vencer na vida

Nos tempos que correm o victoria é dos que agem comintolligencia e segurança. Para isso o factor saúde é in-dispensável. ENO controla o systema intestinal, combate

a prisão de ventre dando bom humor e garantindoa saúde. Comece já porqueA VIDA DE HOJE PRECISA DO

'SALDE FRUCTA'

Uma aspiração e&portivados univereEiarios brasileirosDEVEM-SE AOS REPRESENTANTES PAULISTAS PRESENTES AO CONGRESSO DE ESTUDANTESREALIZADO NO RIO, OS ESTUDOS DEFINITIVO PARA A FUNDAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO -

O ANTE-PROJECTO APPROVADO PRELIMINARMENTE

"BaNKETS" já atravessou as fronteiras! VENCENDO tambem na ARGENTINA!Dores intensas c Caimbras na Bocea do Estômago

o Faziam Soíírcr Horrorosamente ias os'"Papeis BankBÍS" dcvolveram-llic a Saude!Valioso (lnciinienlo cnvJmlo pelo «nr. Don Mnnuel Mnrtlnez, rcRldent. om Hiipiiu» /A.vits. ileiliirniiilo o ex.rnor.llni.. In rcn.lHn.lo que eormuglllll com oh "I'n|i_la HniiUcts".O orlj.lnill «leste precioso testemunho, (levlllnm.nte reconhecido pulnh poderes pu*bllcos Argentino* e l.mliiilMiiln IJrnsll.lru cm Buenos Ayrts, acha-se n .lls,>nsli;..o UosIntcressuüos em nosso Liri.oru.oiio,

Nu riil.nlr ile I_iif.ii>*. Aiio*. Cnpllnl il:i ...pulillrn Arunulina, ao» viiire e nove il.Apo-lo ile mil iiiiii-iriiiii* |. iiini,i c nilo. nulo mim <• luMoilIUIlIliii ulmlxo in>i(!ii,i.|.i-. com.piucioii DON MANUEL MAHTIM./.. nwuln. ttomtrlItAdú á Cnllo Uynllo I2B2. <|iic ilcclnrmii

l.oin o lim •!-* ngriulccvr o. «onlioro» ínlirlrnntc. «Io* PAPEIS IIANKtTS pulu rurnilo iiuiii cnlriinnLiilr (|U0 pmlecin, vem iwífii.c.llil-Q pelo prc.cntc. o o lnx nos .CUIllill.ilcr.no») ll.i (|iii'fli.o ilu íim iiniioA. principiou n sof.ur ilo nerlo. <li*tinl>io. ilo ctlniniiitOil)OI«i;s INTKNSAS E CA IM URAS NA IIOCCA 1)0 ESTÔMAGO UUI. O FAZIAM SOFKl. Kl. IIOKI.O.SAMKfsTK. . .ir modo nepociiil. npón ii» rufci^Scd quiuidu ns rnlmlinn e nsilore» nun -ó nuitiuçniiiviuii do Inloiioliliiild tria» criun liinilicni ncoiiipiinliiíilni do violento,vomito., Não iili-iíinie .opulc viirion liMinmoiilo. o iilInu.Milii.^o uxcliinivninonlc ili) voriluni.inlitRiuii do irii..ii.* i? hhiiii mlncrnl. .ou cMndo nüo npreiuotiivii n inonor melhoro, o quo onini iiiiivi holnoiniiiiririi. Lendo, cii-uiiIiiioiiIü, nm jornnl du filo' Griuiik1 du Sul. Ropulilirt.du llm.il. lovi! o Irliriil.iili? dc ilcpuru, um iiiuilliiiio du (irujiii.mlo PAPEIS IIANKETS e.i'iilliii-i.i-iii;iilii com ii. rum* uliiiiliix rum üc.O llieillciillicnlo, uprovoilou n lllincui dc mu seunmiiiu uo llimil, piirn onriirroBiil-o ilu, nn »uu volln. imxoi'*lhu vnrlini imiímiI iio.i>e pruilmio.IVIi/.iurnli', c**o nnil)io nüo '¦o i;-i|iHT!'ii du »cu pedido e ligoni. depolf du ire» iinuu- de.Ici-cilitnuo. o lofírlnienloi*. eiieonlrou o remédio puni «m nou* mulo-?. Desde o» primeiro»ilint? de n,o «los PAPEIS IIANKr.TS. u» dure., 1'iiimlii'n. o vomllot. foram, dlmliuiliulo dciiiten-idiide nio de>ii|i|inreiei' coiiipleiniiieiile u com grnude i<nllffnrç3o do sim pnrte, lioje.podo ilizer (|iie .e mi lm eompleliiniüllle euriulu e que m pciiIc lllcgre, íeli_, rumo nuiieii,Mutiviido pelu oipliilldldo if-iilliidii olilido eom o iilludido medieiimeulu. nproeniii uoyseus fnbricnntci «eu. mata elevado? nitriidcrlnionlQK e com » cpernnçii de <pie esta deçlurn.iioposín Hcrvir de puia o todos-nqucllc. que noffrem do cnloillflgo. como elle solfiru, uulori*a-i>aa fazer dn prc*ciilc o uno qne inai. lhe agradar. LIDA que íoi, rccli.irou .eu conteúdo,nsiignnndo a mc.inii, juiiliuuciUc com li. le.Ieiuiiiilin. Dou Anlouio Au-iilcuc u Don O.iurII. Oltntí.

FUTEBOLJOCKEY CLUBE BRASILEIRO

INFORMAÇÕES PARA A CORRIDA DE HOJE NAjSAVEA

A mteao dos representante, paulis-1 tor Nascimento Silva c Ele. torio Ne*taa ao Congrewio de Estudantes, effo*' greiroa — Districto Federal.ctuado na capital do paiz, revestiu deinvulgar suecesso o correspondeu pie-namente aos esforços encetados parao objectlvo que predomina, de lia mui-to tempo, na classe esportiva ncademl-ea: a fundação de uma ConfederaçãoUniversitária, que congregue todas asfederações estaduaes.

Para. melhor esclarecimento sobreesta Importante decisão, publicamos, aseguir, o anto-projeeto redigido c ap-provado preliminarmente.

a) A necessidade premente da íun-tluçúo de uma entidade nacional deesportes que congregue todas as Fe-derações Universitárias Esportivas re-Klonaes, Já existentes e as que venhama ser fundadas.

b) Em principio ficou deliberadoqne se fundaria uma Confederação Uni-versltárla Brasileira de Esportes, cujosuotatutos e assumptos congêneres serãoresolvidos definitivamente cm Congres-so Universitário Esportivo a ser rea-üziido na cidade de Bão Paulo, uma se-muna antes da abertura offlelal da 2."Olyrnplada Universitária Brasileira.

c) Os representantes das Federa-'/jc. e demais organizações presentesá discussão da questão do esporte uni-lersltario, constituirão a conimissão dí-rigente provisória da referida entlda-<le até a realização do Congresso Uni-versltarlo Esportivo.

d) As Federações Universitárias Es-portlvus reglonaes, doverão apresentarao Congresso Universitário de Espor-tes, a reunir-ne cm Sfto Paulo, umante-projecto dos estatutos, cada uma,para a devida discussão.

ci Notificar bo Conselho Nacionalde Esportes, a fundação dessa entldade e dar a maior publicidade em torno de?ta organização.

f) O resolvido nc.ta reunião serãapresentado ao Conselho Nacional dosEstudantes, óra reunido, como tiieseúnica, deliberada pelos esportistas uni-versltarlos, representantes officiaes dasFederações Universitárias EsportivasReglonaes c demais organizações quesutocreverem este documento.

Eu, José Gomes Talarico, secretariogeral da F. U. P. Ei. e relator desl-gnado para os devidos fins dc direito,lavrei o presente documento, do qualserão estrahidas tantas copias quantasforem necessários, e vae por mim as-signada.

O original desto documento, vae,tambem, assignado por todos os repre-sentantes presentes á reunião cm ques-tão e pelas representações de outrosEstados que se interessam pelo esporteuniversitário brasileiro.

F. U. P. 3. — José Oomes Talai-co, Old Navajaa e Roberto Barbosa —SSo Paulo.

F. U. M. E. — Wilson José deSousa, Francisco 8alles de Carvalho,Emani Paiva e Newton Dlnlz' — Ml-nas Oeracs.

F. U. F. E. — Guilherme Oueller,Hermano Naegelle e Salvador PereiraRocha — Estado do Rio de Janeiro.

í\ A. E

F. E. U. P. A. — Floriano Ro-cha, Luis Cacclatore — Rio Grandedo Sul.

C. E. O. — Milton Gaspar — Ceara,Representações que approvaram es-tas resoluções:

Santa Catharlna •— Nuno Varella.Pará — Álvaro Simões.Pará — Álvaro Simões.Bahia — Almlr Cordeiro.Paraná — Reynaldo Antonio Mal-

cel.Pernambuco — Alfredo Pessoa de

Lima.

Insto prêmio a um veterano esportistaCLUBES NÁUTICOS E ESPORTISTAS AMIGOS VAO

HOMENAGEAR O SR. ESTEVAM CARUSOOs círculos náuticos paulistas vão

prestar, brevemente, expressiva e Jus-^a homenagem ao sr. E.tevam Caruso,

' ''Sá

C. A. MANGUEIRA VS. G. I). R. K.CARLOS GOMF.S

O Mangueira rumará, hoje, para azona da Barra Funda, onde deverásustentei1 uma dlfficll cartada, defron-tando o aguerrido quadro do CarlosOomes. O prelio, esperado com Inte-resse, desperta a attenção e curiosi-dade dos adeptos do esporte bretão.

Os elementos do Mangueira deverãocomparecer pontualmente, ás 13 horas,na sede social do Carlos Oomes, á ruados Americanos, 30.

EXCURSÃO AO PICODO JARAGUÁ'

A Associação Estudantina "Dr. Mi-guel Couto" organizou, fiara comme-morar o 117." unnlversario da nossaIndependência, um acampamento noPico do Jaraguá. Todos os admirado-res dos esportes de alpinismo poderãotomar parte na excursão e acampa-monto, sondo a iaserlpção inteirumen-te gratuita.

Os estudantes sahlráo de S. Paulono dia 2 de setembro, voltando nodia 3.

Qualquer outra*, hiformaçáo poderáser obtida na sede da Associação Es-tudantina "Dr. Miguel Couto", á ala-meda Barão de Limeira, 439.

JOGADORESREGISTADOS

A Commissão dc Registo da Liga deFutebol resolveu, entro outras coisas,o seguinte:

Cancellar, a pedido dos respectivosclubes, as lnscrlpções dos seguintes Jo-gadores: Nilo Blguzzl, WaldomiroAgnelll e Oliveira Mordente, do C. A.Ipiranga; Miguel Abrahão, BenedictoApollnarlo, Marcilio Carneiro e Aurl-cello Vnlento, da A. A. Ponto Preta,da Liga Campineira de Futebol.

Registar os seguintes jogadores: Ar-mando Cabral Guedes Ariovaldo Perel-ra dos Santos Antonio Paschoal Soa-res José Maria Mllheiro e ArmandoCunha para a A. A. Portugueza: Se-zefredo Wcindl para o E. C, Corin-thians P.; Elysio dos Santos Teixeirae Salvador Elberto Vella para o S.Paulo F. O.; Jothayr pinto para aA. Portugueza do Esportes; José Ba-ptlata para o Campinas F. O.; JoãoMarchl para o Guarany F. O.; e He-Ho Bousa Bueno para a A. A. PontoPreta da Liga Oamplnolra de Futebol.

I," carreira — Prêmio "XURI"— 1.400 metros — 4:000$.800 o 400$.

Kllos54

54

54

Gran Fina, P. Simões .. ..E' a força principal da

carreira.Taxlplu', S. Baptista .. ..

Poderá formar a dupla.Sunbeam, G. Costa

Náo é concorrente para setemer,Tina, J. Mesquita 54

Deve correr melhor doque no domingo.

Recatada, H. Soares 64Ha fé no seu trlumpho.

Muquc, L. Messoros 66Melhorou e os seus res-

ponsaveis contam ganhar.Viçosa, A. Rosa .. .... .. 54

Pouco poderá pretender.

Não é para ser despre-zada,Onyx, J. Zunlga 51

Conta com poucas pre-tenções,

2." carreira — Prêmio "QUA-

TI" — 1.000 metros —10:000$, 2:ooos o i:ooo$.

Kllo.1 Espion, P. Vaz 55

Parece que atada nfto*chegou a r,ua vez.Apls, J. Mesquita 55

E' o concorrente mais emcondições de ser o vencedorda carreira.My Sln, A. Rosa 83

Náo é para se temer.Septro, J. Canales 55

Conta com poucas proba-bllldadcs de exito.

Ascot, J. Zunlga 55Excellente azar. Poderá

ser o ganhador.Mahu', H. Soares 65

Difflcllmcnto fará algu-ma coisa.Irun, XX 55

Não acreditamos.Pirauá, W. Cunha 65-^- E' depositário de espe-ranças.Tucháo, L. Leighton .... 65

Pouoc poderá fazer apesarde ir bem montado.

6.» curreira — Prêmio "SAN-

TAREM" — 2.000 metros —5:000$, 1:000$ e 600$.

KilosViboron, A, Rosa 58

Parece quo chegou a suavez.IJuhy, L. Lolghlon 64

E' considerado a segundaforca da carreira,Arbollto, R. Freitas 57

Correu mal no domingo eó pouco provável.

5 Mandarim, A. Brito .... 57Não acreditamos.

8.* carreira — Prêmio "XA-

VIER" — 1.600 metros —4:000$, 800$ e 400$. — "Bel-

ting".Kllf»67

7.° carreira — Grande Prêmio"DISTRICTO FEDERAL"(3.a prova da Tríplice Coroa)— 3.000 metros — 30:000$,6:000$ o 1:500$ ("Betting")-

Kllos66

com pequenas emendas, que não lhealteraram a parte essencialmente te-chnlca.

Na elaboração desse código conse-gulu enquadrar as velhas praxes doremo, organizando os programmas mis-tos, fixados para u próxima tempo-rada.

Tratando-se do um trabalho meticu-loso no qual constam as mais variadas

. cogitações, o remo paulista muito lu-| orará, principalmente no que se refe-

re a parte technica, assim como facl-i lltará o trabalho da directoria e con-I selho na discussão dc qualquer ques-

tfto que possa surgir durante o desen-rolar dos proles náuticos.

O preparo ua rala nos dias de re-gatas tem merecido um cuidado todoespecial e a prova temos verificadonas duos regatas realizadas na pre-sente temporada, quando nos foi pos-slvel constatar ordem, disciplina ho-rarlo etc, que noa faz lembrar o remode ha 10 annos passados.

Em boa hora o glorioso Clube deRegatas Santlsta, o vovô dos clubespaulistas, lembrou-se de lançar a can-didalura do seu benemérito á cnmmts-sfto technica, recebida com geral sa-tlsfaçfto nos meios náuticos e hoje oSantlsta deve so orgulhar do seu "oto,pois Caruso, fazendo Ju's á sua ciei-ção, demonstrou em poucos mezes detrabalho a sua grande capacidade '.o-mo batalhador ao par de uma compe*tencia technica poucas vezes egualada.

O publico, que tinha sido afastadoum dos veteranos baluartes do nosso dos prcllos náuticos, volta, hoje, no-

Santo Estevam Caruso

romo, membro da commlssfto tcchnl-ca da Federação e nosso antigo coiia-borador.

Elemento de projccçfto na sua espe

vãmente a sua attenção ás regatas doVallongo o afflue ás regatas do cáes,Incentivando os remadores. Este fa-cto, que ha muitos annos não temos

cialldade, através dos annos tem sido presenciado é, tambem, uma victoriaum dedicado á causa do remo, quercomo competidor, technlco ou dlrlgcn-te.

Os trabalhos de Caruso têm aldo tnestimavels á nossa vida náutica.

Dentre outros, lembremos a elabo-ração do código de remos, trabalho dealguns annos de estudos e observa-ções, e que, apreciado pelos demaismembros da commlssão technica, me-

receu approvação para, em seguida, serMiguel Alves Lima, Hei- adoptada pelo conselho da Federação

de suas Idéas, multo bem sustentadapelos verdadeiros esportistas do remo.

Temos seguras informações de que otrabalho da organização do archivo eflcharlo da Federação está merecendoos seus cuidados, e fazemos votos nieneste novo empreendimento consigaalcançar os seus objcctlvos.

Defensor Intransigente dos remado-res, conseguiu salvaguardar os teus

METAES- VELHOSVondem-so algumas toneladas

de BRONZE — ALUMÍNIO —•LATAO — CHUMBO — DURO.Interessados mandem os seus

máximos preços olf. Santos, a:

FLAVIO GIRARDIRua N. 8. Auxiliadora Ini0 180

Telegrammas "LEDA"PORTO ALEGRE

Departamento dasMunicipalidades xJuquery F. Clube

Reallza-se hoje, ás 12 horas e mela,na praça desportes do Juquery F. O,,na Vllla de Juquery, um encontro umistoso entre os primeiros e segundos qua-dros dos clubes acima, encontro esseque está despertando grande Interes-se cm varlos sectores esportivos do ln-terlor e da capital.

A commissão organizadora desta fes-ta resolveu que seu patrono' fosso oprof. Izldro Gonçalves, antigo directordo Departamento das Municipalidades.

O Prefeito Municipal do Juquery of-ferecerá aos dlrectores, associados -.admiradores um churrasco na (Caixad'Agua).

A partida será levada a effeito nocampo do Juquery F. O., onde se dis-putará o belllsslmo tropheu "Prof. Izl-dro Gonçalves".

A caravana partirá ás 8,30 horas,da praça do Correio, esquina da ruaAnhangabahu'.

3." carreira — Prêmio "SAR-GENTO" — 1.600 metros —10:000$, 2:000$ e 1:000$.

Kllos1 Adis Abeba, D. Ferreira .. 53

E' a. força principal dacarreira.Circeu, R. Freitas 53

Para a dupla é a maispreferida.Acrobata, J. Mesquita .... 66

Melhorou o é depositáriode esperanças.

Azteca.XX 66Não é concorrente para

se temer.6 Itano, J. Nascimento .. .. 5B

Tem melhorado e não é¦ máu azar para a dupla.6 Komal, XX 68

Nfto acreditamos por em-quanto.

4." carreira — Prêmio "MOSSO-RO'" — 1.500 metros —4:000$, 800$ e 400$.

Kllo.63

Relator, W. Andrade .. ..E' a força principal da

carreira.Espigodo, P. Vaz 56

Anda apenas em regula-res condições.Xintan, A. Rosa 56

E' depositário dc esperan-ças.Indayatuba, H. Soares .. 80

Não acreditamos.6 Repórter, J. Canales .. .. 66

Não é para sor despre-zado.Ncgus, R. Freitas 56

Ostenta regulares condi-ções e poderá ganhar.Pogyruá, L. Leighton .... 58

Dlfflcilmente fará algumacoisa.Monte Alvo, W. Cunha .. 56

Conta com poucas pre-tenções.Ubalna, J. Zunlga 54

Ha grande fé no gou tri-umpho.

10 Valdo, A. Mollna 08Nas mesmas condições de

Ubalna.

-_--Q-~BoTt.a, li. Urbina .. ..Apesar dos 57 kllos é

concorrente dc primeira 11-nha.Uyrapara, L. Leighton .... 54

E' considerado a força doparco.Sylpho, J. Mesquita .. .. 52

Correu bem no domingoe havondo luta poderá appa-recer no final.Bell-Klss, G. Costa .... 34

Nfto cremos que possaganhar.

8 Lafayette, R. Freitas .... H8Em pista de grama secca

é pouco provável.Dlnda, P. Splegel 64

Anda correndo pouco ul-tlmamente.

Egalo, J. Nascimento .... 56Conta com poucas pre-

tenções.Barthou, J. Zunlga .. .. a5

Resolvendo a correr seráum perigo.

9.a carreira — "ORAN" —-1.800 metros — 4:000$, 800$e 400$. — "Betting".

Kilo-1 Dardo, H. Soares 88

Trabalhou em optlmascondições.Ornamento, J. Mesquita

E' considerado a prlnol-pai força,Bine Boy, J. Canales .. ..

Concorrente de granderespeito se não ganhar de-verá chegar collocado.Barrlorrco, R. Freitas

Pouco poderá pretender.Jarandlna, C. Morgado ..—• Não cremos por emquan-to.

I Marabô, A. Brito 49A turma lhé é um tanto

forte.SAO NOSSOS PALPITES

Gran Flna-Muque-TlnaApls-Ascot-1'ir..uáAdis Abcba-Clrceu-AcrobntaRlgoroso-Oitlcoró-VesuvloBralla-Brauna-MalvinoVlboron-Ijuhy-ArbnlitoRclator-Nejius-XintanUyrapara-Sylpho-BarthouBlue Boy-Ornamento-Dardo

54

52

H4

61

princípios do amadorismo acabou como "passe", estlpulando-se o registopor uma temporada.

Ahi estão alguns dos serviços que odedicado esportista tem prestado aonosso remo e que justifica plenamente

direitos na questfio do registo do ana- a expressiva homenagem que lhe pre-dor, e fazendo valer os verdadeiros param.

Rigoroso, R. Freitas .. ..—- E' o mais viável candidatoa victoria.Vesuvio, J. Mesquita .. .. 68

Pouco poderá pretender.Oltocoró, L. Leighton .... 64

Sério adversário do Rigo-roso.Iblrá, P. Simões 81

Nilo acreditamos.Discreta, A. Rosa 93

Conta com poucas pre-tenções.B. Viva, S. Bezdrra .. .. 61-— Dlfflcilmente figurarábem.

5.* carreira — Prêmio "ASSISBRASIL" — 1.600 metros —4:000$, 800$ e 400$.

KllosMalvlno, D. Ferreira .. .. 68

Não é máu azar, pois vaobem montado.Nhandl, R. Urbina 48

Melhorou e os seus.res-ponsaveis contam vel-o fl-gurar bem.Quin tilho, J. Mesquita .... 62

Poderá ganhar novamen-te.F. d'Amour, R. Freitas .. 58

Em rala p»sada será con-corrente de respeito.Bralla, J. O. Silva 63

Anda bem e poderá ser a'ganhadora.8 Uraquitan, S. Bezerra .... 84

GIGANTESCO SE IS AFIGURAo jogo de hoje entre o "Folha da Manhã A. C."

e o União LageadenseSERÃO POSTAS EM JOGO DUAS VALIOSAS TAÇAS: NA PRE.

LIMINAR E NA PARTIDA PRINCIPAL — CHAMADADE JOGADORES

Realiza-se amanhã, na vizinha loca-lidade de Carvalho de Araujo, antl-go Lageado, o annunclado embate en-tre os quadros do "Folha da Manha {Athletico Clube" e do Unlfto Lngea-denso Futebol Clube, um dos maisfortes conjuntos suburbanos.

Dada a posição que oecupam os doisquadros em nosso futebol extra-offl-ciai, o encontro vem provocando na-quello subúrbio da Central vivo inte-resse, expectativa que se vae toman-do cada vez maior á medida que seaproxima o momento do embato. Con-trlbue para Isso, cm grande parte, ofacto de ter sido dado ás partidas ocaracter de disputa de duns lindas ta-ças. Foi o União Lageadense que, pa?-ra imprimir maior Interesse á tardeesportiva de amanhã, instituiu doistrophéos: um para a preliminar e ou-tro para ser disputado entre os "on-zes" principaes,

O Unlfto Lageadense vem desenvol-vendo bonita actuaçfto no sector emque mlllta, tendo sc imposto peranteos mais credenciados esquadrões desua classe. E seus partidários aguar-dam com grande confiança a partidaannunciada para amanhã, certos dcque poderão os disciplinados rapazeslocaes portar-se galhardamente frentea seus adversários, para acerescentarmais uma victoria á série das que jáobtiverem. Para Isso, o lageadensesubmetteu-se durante a semana quese finda a intenso preparo, afim dese apresentar bastante forte para oencontro de amanhã,

Tambem o "Folha", que bem sabedas possibilidades do leal adversário,está perfeitamente preparado para oencontro o firmemente disposto a ra-Uficar a actuaçfto desenvolvida domln-go ultimo, frente ao União de Mogy

das Cruzes, actuaçfto que lhe valeuexpressiva victoria, conforme tivemosoccasião do noticiar.

Será, pois, o encontro dc amanhlpromissor embate entre dois quadro»em grande forma, multo equilibrado»,— e dahi ser arriscado qualquer pro-gnostlco sobre o resultado final. Oque se espera, porém, é uma vartidarevestida de grande animação, perfet-tamente capazes que são ambos o»conjuntos de offereccr movimentadadisputa á assistência numerosa quopor certo (/.ocorrerá ao campo do La-geadenae.

CHAMADA DE JOGADORESPara o Jogo de amanhã, contra o

União Lageadense, em Carvalho deAraujo, a direcção esportiva do "Fo-lha" está solicitando o compareclmen-to dos seguintes Jogadores e reservas,na Estação do Norte:

A's 12 horas — 2." quadro: Euge-nio, Ângelo Bruno, Miguel, Salles,Raul, Ncco, Arthur, Manolo, Mario,Américo, Felix, Paulo, Dlcto, La Tor-re, Camarão, José, Octavio, Oswaldl-nho, Ismar, Mezzetti, Ramlrez.

A'a 14 horas — 1." quadro: —- Al-varo. Serrão, Serrfto n, Mem de Si,Jayme, Reis, Nogueira, Vieira, Vloll-nha, Viola, Gagliano, Nache, Paqulto.GIL Antoninho e Herminio.

COM VÁRIOS CLUBESA dlrecçfio esportiva do "Folha dt

Manha" Athletico Clube", communlar.aos Clubes União Democrático F. C.Internacional F. C, e C. A. Vllla Bro-silio Machado, que as respostas a seu*offlclos se encontram no balcão da"Folha da Noite", á rua do Carmo,n. 7, onde poderio ser retiradas coma maior brevidade possível.

'-! ¦ 16

tnitllllliltimilltlliíltlllltll ¦:

Domingo, 27 do Ago.to do 1939

H5 -—-J=^=-—m^——— —— |Veja o resultado do sorteio realizado pelaLoteria Federal do dia 26 de Agosto de 1939

NÚMEROS DA LOTERIA FEDERAL - l> PRÊMIO, 23.529 - 2. PRÊMIO, 14.621

ttváSei W^l fiil^>. *__WM-\\\mv3i*t' 'cF

^?8™Il5llüliiI IfflBnflW íi i í? J tSr( -IllLrN!«¦ 1 «mlli nS li 1f i 'li

."tt-W^^Êímmm t_;|i'^_V^aM7fn(______S____H_M islSSEír» Dl iB\ ?.JT

rrevina-je poh,desde /a', para, ma/J tarde,

poder desfrutar a paz í? tftranqüilidade que so

o £A#proporcionará/

MUNDIAL "B

1.° prêmio n.Q 13520 — Um bangalô no valor dc3." prcmio n.° 23520 — Um bangalô no valor dc3.° prcmio n.° 33620 — Um bangalô no valor do4.° prêmio n.° 43520 — Um bangalô no valor dc5." prcmio n.° 63520 — Um bangalô no valor dcOs títulos com os 4 flnacs 3520 — uma cosa no

valor dc ....Os títulos com oa 3 flnacs 520 — Valor Os titulos com os 2 íinaes 20 — Valor

Os títulos com o final 0, ficam Isentes de paga-mento da mensalidade seguinte.

30:000$00(.30:000$ooo30:ü00$00030:000$00030:000$000

0:000$000200$000

40SUWI

MUNDIAL "C"

1.° prêmio n.° 135202.° prcmio n.° 235203.° prcmio n.° 336204." prcmio n.° 435205.° prêmio n.° 53620Os titulos com os 4Os titulos com os 3Os títulos com on 2

Um bangalô no valor deUma casa no valor deUma casa no valor deUm terreno no valor deUm terreno no valor de

flnacs 3520 — Valor flnacs 520 — Valor flnacs 20 — Valor

25:000$000I4:0(10$000

- 11:000.. mo5:000$0003:000$000i :500$ooolOOSOOO20»000

MUNDIAL "D

Os títulos com o final do 1.° prêmio, 0, ficamisentes de pagamento da mensalidade seguinte.

Os títulos com o final do 2." prêmio 1. ficamUentos dc pagamento da mensalidade seguinte.

1» prcmio n» 13520 - Um bangalô no vaor de2° nrcmlo n.° 23520 - Uma casa no valor deao S n> 33520 - Um terreno no va or de40 piem n. 43520 - Um terreno no valor deS" rcmlo n> 63520 - Um terreno no valor deOs tltuTos com o» 4 flnacs 3520 - Vaor Os títulos com os 3 flnacs 620 -- Valor Os titulos com os 2 flnocs 20 - Valor

Os títulos com o final do 1." prêmio, 0, ficamisentes do pagamento da mensalidade seguinte.

Os títulos com o final do 2." prcmio 1, ficamIsentos de pagamento da mensalidado seguinte.

UNIVERSAL ;,H"

021520 — Immovels no valor de721520 — Immovels no valor de821520 — Immovels no valor de021520 — Immovels no valor de(121520 — Immovels no valor deos 4 flnacs 1520 — Valor de ....os 3 íinaes 520 — Valor do ....os 2 flnacs 20 — Valor de ....

20:000$00010:000$0005:000$0003:000$0002:000$000

600SOOO50$00010$U00

i.° prcmio n."2.° prcmio n.°3.° prcmio n.°4.° prcmio n.°5.° prêmio n."Os títulos comOs títulos comOs títulos com

IOOiOOOSOOO25:onosooo20:000(00015:000$00010:000$000

500$00030$00010$000

Os titulos com o final do/l.° prêmio, 0, ficamIsentos de pagamento da mensalidade seguinte.

Os títulos com o final do 2.° prêmio 1, llcam, Isentos dc pagamento da mensalidade seguinte.

A Empresa está á disposição dc todos os prestamistas quites para lhes fazer a entrega Immedlata dos prêmios a que fizeram

jús neste sorteio. Procurem o nosso agente local.

VISTOARINO MEIRELLEB(Piscai do Governo)

DR. ALFREDO ALCE(Dlrector-Qerente)

Subscreva* umtítulo do formidável

planoUNIVERSAL H"

da EMPRESACONSTRUCTORA

UNIVERSAL Ltda.

0 PRÓXIMO SORTEIO REALIZAR-SE-Á PELA LOTERIA FEDERAL DE 27 DE SETEMBRO DE 1939

decreto n.° 1.137, de 8-10-1030.

Empresa Constructora Universal Ltda,

::::::

**iiii

MATRIZ —

(AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL)

CARTA PATENTE H.° 92 - DECRETO 12.475, DE 23 DE MAIO DE 1917

SÃO PAULO: RUA LIBERO BADARÔ, 103-107 — CAIXA POSTAL, 2999TELEPHONE. 2-4550 - TELEG. "CONSTRUCTORA"

FILIAES EM TODOS OS ESTADOS E AGENCIAS NO INTERIORi

. «J«t«««!tt«iitt{?«i:tmt5t«i}:t«tt«s:tt«j«}:.««t:i{?tttt:t«itt»t:i:tft»ítt:{í5ttt:«

0 ESPORTE FIDALGO EM REVISTA«,»¦„„,.»««««»».«.»* .*»w«w^^^^

INICIA-SE, AMANHA. O CAMPEONATO ESTADUALDE ESGRIMA COM A PROVA DE FLORETE

Terá, inicio amanha, segunda-feira,o Campeonato Estadual de Esgrima,promovido annualmente pela Federa-ç5o Paulista de Esgrima, sendo o 13."organizado por essa entidade.

As provas desse campeonato serãoIniciadas pelas eliminatórias de flore-te, a serem disputadas amanhã.

As eliminatórias de espada serfiodisputadas nos dias 1 e 2 de setembro,e as dc sabre estão marcadas para osdias 5 e 0, sendo que todas essas ell-mlnatorias terão por local a sede doO. N. D.

As íinaes, nas tres armas, serãorealizadas no dia 12, conforme as ultl-mas deliberações da directoria da F.P. E.

São os seguintes os inscrlptos nocampeonato estadual:

Florete:Esperla*. — Wando Florentlnl.O. N. Desportiva: — Ferdlnando

Alcssandrl, Ricardo Vagnottl, CaetanoBovino, Renato Di Dlo, Emillo De Finae Aldo Bcvino.

C. R. Tietê-São Paulo: — RogérioGarcia, Antônio de Paula, Paulo As-sumpção o Dlrceu G. de Baros.

Clube Portuguez: — Walter dePaula.

Palestra Italla: — Miguel Biancala-na e Jose A. Miccolls.

Espada:C. A. Paulistano: — Henrique de A.

Vallim c Marcello de A. P. Borba.O. N. Desportiva: — Ferdlnando

Alcssandrl e Ricardo Vagnottl.C. R. Tletô-São Paulo: — Antônio

de Paula, José Salcml, Huglcr MaltFortunato J. B. Camargo e Raul Mon-teiro.

FERIDAS, RHEUMATISMO .PLACAS SYPHIL ITlCAS

ELIXIR DE NOGUEIRA

Clube Portuguez: — Walter dePaula. '

Palestra Itália: — Miguel Blancalanae Erasmo de Castro.

Sabre:

Esperia: — Wando Florentlnl.O. N. Desportiva: — Ferdlnando

Alcssandrl, Ricardo Vagnottl, CaetanoBovino o Renato Dl Dlo.

C. R. Tietê-São Paulo: — Paulo As-sumpção, José Salemi e Hugler Mat!.

Palestra Itália: — Miguel Blancalanae José A. Miccolls.

0 EMPREGADO NÃO SE EXIME DA OBRIGAÇÃO)DE DAR AVISO PRÉVIO, PELO FACTO DE TE Ri

APRESENTADO UM SUBSTITUTO 'tanto assim que ali se lô a seguintedeclaração sua: — "que quando dei-xou o estabelecimento teve um enten-dimento com o gerente geral propondodeixar um substituto em seu lugar vis-to não lhe ser passível dar o aviso pre-vio". A apresentação de substituto nuoexime o prestador da obrigatoriedadedo aviso prévio, quando tal substitutonão seja accclto pclo empregador. Alémdisso a conveniência dc substituição éprivilegio exclusivo deste ultimo, por-que novo contracto se vae celebrar e aoqual o substituído é absolutamentealheio,

Ora, se o empregado deixa ex-abruptoo serviço (é o caso presente) causa porisso um damno á empresa; damno quenão é sanado, quando o substituto apre-sentado não é considerado capaz ou ido-neo para exercer o emprego — pérsia-tlndo, assim, logicamente, o que prevêo artigo 6 citado. Náo agiu pois acer-tadamente a Junta quando julgou tm-procedente o pedido de reconvençãofeito pelo empregador, pelo que opinopela reforma da decisão no sentido dese julgar o empregado Incurso no dis-posto 0." da lei 62".

RIO, 20 (Da nossa succursal, via |Vasp) — A firma Vldal Ramos de Cns-tro requereu ao Ministro do Trabalho]avocação do processo em que são par-tes o recorrente e o seu ex-empregadoClodoaldo Augusto Lefrcvc, para o ef-feito de ser reformada a decisão daJunta de Conciliação e Julgamentoque julgou improcedente o pedido dcreconvenção feito pela referida firma.Tomando conhecimento do pedido, otitular da'paste do Trabalho deferiu opedido de avocação, reformando a de-cisão da Junta nos termos do seguinteparecer da Procuradoria do Departa-mento Nacional do Trabalho: ¦¦

"Na copia da decisão de fls. ficouclaro que o reclamante não cumpriu odisposto no artigo 6 da lei 62, de 1035,

DR, _EFERINO DO AMARALClicfo do ei. cirúrgica da Sta.

Casa. Esp. op. Estômago, Fígado,Inlcstlno. Mol. de Senhoras. V.Urinarlas. Cons. E. Q. Bocayuva,31) (2 às 0). Tol, 2-1002. Rc». ft.Minas Geraes, 2 - Tel. 5-4000.

OPPORTUNIDADES COMMERCIAESNA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL*RIO, 26 (Da nossa succursal, via

area) _ o Serviço de Intercâmbio daAssociação Commerciai do Rio de Ja-neiro leva ao conhecimento dos Intcres-sados, por nosso intermédio, as seguin-tes opportunidades de negócios:

Compagnie Commerciale des Tcx-tiles, da França, deseja representar cx-portadores brasileiros de algodão.

Amaro Lessa, de Campos, desejacontacto com firmas interessadas emnomear representante naquella nraça,offcrecendo boas referencias.

Procura, ainda, relaclonar-se comfirmas interessadas na acquislção dc:mamona, sementes de urucum secospara corantes, madeiras, etc.

Roberto Carbonell, de Bogotã, dis-pondo de organização adequada e ofte-recendo referencias, deseja representarfabricantes e exportadores naclonaes defios tecidos, produetos alimentícios epharmaccutlcos, madeiras compensa-das, etc. _,.

Martin Moreno, Carranza e Cia.,de Buenos Aires, desejam relacionar-

A TRANSFERENCIA ÜE ASSOCIADOS DE UM PARAOUTRO INSTITUTO DE APOSENTADORIA

PROVIDENCIAS TOMADAS PELO I. A. P. I. PARA A FIEL EXE-CUÇAO DOS DECRETOS-LEIS SOBRE A MATÉRIA

TOSSE o §aDESPRISADAÍ^gf

SECRETARIA RA EIUM. IIE SAUDE PUBLICA

Uma simples constipação. uma touBo desprezada,nodem abrir a porta para moléstias araves. O XA-Bora DE. CARAGUATA E BROMOFORMIO "Ferraz",

fabricado com o sueco extrahido da própria frueta. fazcessar incontinente qualquer tosse por mais rebeldequo seja, mesmo nos casos em que outros remédiostenham fracassado. Na bronchite chronica, grlppepulmonar, resfriados.rouquidã.. etc, os seus benéficoseffeitos apparocem nas primeira*- colheradas. Elleseita o catarrho. desentope o peito, desinfecta os pul-mães e aliv;a as dores do peito e das costas. Lem-brem-so quTo XAROPE DE CARAGUATÀ é fabri-cado com a própria fruta e nuuca falha

XAROPE de CARAGÜ ATAE BROMOFORfiLíO "FERRAZ"

Licença» concedidas: — 4 meze . em pro-roRacíto: a d. Dea Salles Pacheco, ser-vento do grupo escolar "Gabriel Prestes ,cmO_rcna; a d. Ormlnda Pupo Nogueira,adjunta do 3. grupo escolar do Campl-nas; a d. Ottllla Costa, adjunta do grupoescolar de Conchas; 3 mezes: a contarde 1." do corrente mez; a d. Evangellna deCamargo, adjunta do grupo escolar do Ca-nlo Bonito; ao sr. Bebastlíto Jullo da 811-va, servente do grupo escolar de Utlnga,om Santo Andró; em prorogaç&o, o. d. Be-nedlcta Ladeira, professora da escola mis-ta do bairro do Borocamirlm do Melo,cm S&o Roque; a contar de 5 do correntomez a d. DInah do Moraes Rosa, adjuntado grupo escolar do Bom BuccesBo, emItahy; a contar de 1.» do Julho findo, ad. Laclfia Vieira da Sllva, professora daescola mista da fazenda Rocinha, cm Itu-verava; 07 dias; cm prorogacüo, a d. Ma-ria Lulsa Soares do QouvCa Horta, pro-íessorada escola mista da fazonda Alfre-do Romfto, cm Jahu'; 2 mezes: emproro-gaçao: a d. Durvallna Ferraz do OliveiraSantos, adjunta do grupo escolar "MoraesBarros", cm Plraclcoba; a d. Maria do Car-mo Rangel, adjunta do grupo escolar 'San-to Antônio do Pary"; nesta capital; aosr. Antônio Castcllar dc . ranccschl, ad-junto do grupo escolar "Cel. Carlos Por-to", cm Jacarehy; a contar de 1.» docorrento mez: a d. Lucinda Ramos Cor-rea, adjunta do grupo escolar "Cel. Joa-nulm Salles", em Rio Claro; a d. Rlsolc-ta Rocha, servente do grupo escolar Con-sclhclro Antônio Prado", nesta capital; acontar de 1." de Julho findo, a d. Cecíliado Freitas Galo, professora da escola mis-ta de Villa SSo Vicente de Paula, cm Ara-çotuba; a contar de 21 de Julho lindo, ad. Dulce Njivarro Nobre, professora da cs-cola mista de 85o José de Unlüo, cm Mogy-Mirim; a contar de 2 de março ultlmu, ad. Morla Nazareth Stevaux Vlllaça, ad-Junta do 4. grupo escolar dc Bauru ; 80dias a contar de l.o do corrente mez, ad Maria Christlna do Amaral, servente dol.o grupo escolar de Lins; 60 dias, a con-tar dc 24 dc Julho findo, a d. Maria Car-doso de Siqueira, adjunto do 2.» grupo es-colar de Jacarehy; 1 mez: a contar do 14do corrente mez: a d. Basilia Bllva. ser-vente dc grupo escolar "Arthur Gulmo-r&cs", nesta capital; o d. Maria Apparc-cid» Tavares, professora da l. escola mis-U do Alto do Cemitério, em Sorocaba; acontar de 15 do corrente mez, ft d. Bdme»

MEDIUMS INVISÍVEISMediante o nome, edade, protls-

sfio, residência, o "Centro Huma-nltarlo Amor e Fé cm Deus", caixapostal n.° 2,258 - Rio de Janciro— fornece gratuitamente dlagnos-tico de qualquer moléstia.

Remetta um enveloppe subsen-pto e sellado para a resposta.

Leite Pinto, 2.» auxiliar do Blbliotheca daFaculdade de Medlolna da Universidade deBílo Paulo, commleslonada no Conselho B-bllothecarlo do Estado; a contar do 25 dejulho findo, a d. Elisa Rocha a Sousa,adjunta do grupo escolar "Cel. FernandoPrestes", em Itapetininga; a contar de 16do corrente mez, a d. Justlna Luola RI-beiro, servente do grupo escolar de VlllaClementlno, nesto capital, commlsslonadano Externato "Immaculada Conceição ,nesta capital; a contar; de 10 do corren-te mez, a d. RIU de Oliveira, adjunta do6.o grupo escolar de Campinas; em pro-rogaçfio, a d. Stella Rocha Lima, profes-«ora contraotada de Educação Physlca, Jun-to a Delegacia Regional do Ensino, cmOuaratlnguetli; a contar do 7 do cor-rente mez, a d. Umbellna Custodio Ca-bral, clrurgla-dcntlsta, da InspectoriaGeral do Serviço Dentário Escolar, do Dc-partamento de Educação; a contar de 8 oocorrente mez, a d. Umbellna Frelro daSilveira, adjunta do grupo escolar "omj*?Pulgary", nesta capital; a contar do i.do corrente moz. ao sr. Alexandre Rwnroda Sllva, servente do grupo escolar Drjo&o Conceição", em Piracicaba; 30 dias,a contai de 27 de Julho findo, ft d. Hele-na do Carvalho Nogueira, adjunta do gru-po escolar "Dr. Carlos Guimarães , cm iai-melras; 20 dias: a contar de 11 do cor-rente mez, a d. Malla de Lourdes 811-velra, adjunta do grupo escolar SenadorFlacquer", em Santo André"; em proro-Kaçao, a d. Ottllla Teixeira Camargo, ad-Junta do grupo escolar Barão do RioBranco,_cm Piracicaba; 16 dia», a con-tar de Í6 do corrente mez, a d. Carmen-cita Nogueira da Rocha, professora da es-cola mista do bairro da Gramma, em Ca-capava; 15 dias: a contar de 14 do cor-rente mez, a id. Alice Assumpçfio, profes-sora ria 2. «escola mista de Pedro Alexan-drlno, em Bocaina, commlsslonada no gru-po escolar "Senador Flacquer", em HantoAndré; a contar de 1.° do corrente mez,ao sr. Jalr de Moraes Neves, professor dedesenho do Gymnasio do Estado, em Plni-Ju'; a contar de 20 de Julho findo, a d.Nair Cotrlin Dias. adjunta do 1.» grupoescolar de Vera Cruz; a contar de 31 deJunho findo, ao sr. Fellsberto Casslnl. Ber-vento do Gymnasio do Estado, em Itapo-lis; 3 mezes, a contar de 16 do correntemez: a d. Linda da Arruda, professora daescola mlitft d» huend» Vmvmao», 9»rx_e»lv»d«.

se com firmas naclonaes que se lntercs-sem na representação exclusiva de pel-Uculas e noticiários clnematoftrapblco"argentinos.

Pescjam, outrosslm, contacto com ex-portadores de produetos brasileiros,nara represental-os em Buenos Aires.

— F. Brito Bastos, de Fortaleza,agente-comprador, oíferecendo referen-elas, deseja relaclonar-se com firmasde primeira ordem Interessadas cm ad-qulrlr naquelle mercado: algodão, cerado camau'ba, pelles e couros, sementesoleaginosas, caroço e resíduos de algo-dfio, ossos, crlna, fibras, oleos ege-taes, chapéos de palha, etc. Esta ha-blUtado a fornecer amostras, cotações

e informes. Pagamentos por credito lrre-vogavel, cm Fortaleza, contra documen-tos Controle de pesos, qualidade, etc,serfio effectuados em Fortaleza por ílr-mas especializadas.

Outros detalhes a disposição dos in-teressadas naquelle Serviço de Inter-cambio da Assoclaçfio Commerciai doRio de Janciro, em sua nova sédc ftrua da Candelária, fl - U.° M*dar*

* * *BIO 26 (Da nossa succursal, via

Vasp) — A Lcgaçfio do Brasll emAthenas communlcou ao Itámaratyque a firma C. B. Xanthos, estabeleci-da naquella capital, deseja entrar ementendimentos com exportadores brasl-lelros de queijos. K' Interessante ob-servar que o consumo deste produetovem augmentando gradatlvamcnte naGrécia. Em 1930 foram importados ..167.76D kllos, no valor de 3.175.30»draemas. Em 1938, estas cifras subirampara 605.G51 kllos e 24.078.518 drac-mas. Se alguma firma brasileira se in-teressar pelo assumpto, deve escrever aosr. Xanthos, cujo endereço é PatlslaOdos 26 — Athenas. Endereço telcgra-nhlco: Bankwanthos.

A mesmo firma deseja entrar em rc-lações com exportadores brasileiros dccouroc seccos, de preferencia do Cea-

I *.

RIO, 26 (Da nossa succursal — Via"Vasp") — Hontem, íi tarde, o Minls-tro Waldemar Falc&o esteve no Instl-tuto de Aposentadoria c Pensões dor,Industriarlos, onde com s. exc. despa-chou o presidente da referida Institui-çfio, sr. Plinio Cantanhede.

Durante esse despacho, o titular dapasta do Trabalho tomou conheclmen-to das providencias jft odoptadas peloI. A. P. I., para o fiel cumprimentodo disposto no dccrctc-lel n.° 627, de18 de agosto do anno passado, que dc-fine os associados dos Institutos e, Cal-xas de Aposentadoria e Pensões.

Como resultado das disposições doalludldo decreto-lei, os cstabcleclmen-tos que recolhiam suas contribuiçõespara vários Institutos, em virtude dcsuas múltiplas activldades, tiveram atotalidade de seus empregados, salvo, osconduetores de vehlculos, que sfio as-soclados obrigatórios do Instituto dosEmpregadas cm Transportes e Cargas,— subordinada ao Instituto que corres-pondia A sua activldade preponderante.Isso causou a transferencia em massade associados que, sem mudar de em^prego, passaram a contribuir nara Ins-tltuto differente daquelle de que *r. massociados.

Para regulamentar essas transferen-cias, o governo completou a obra lnl-ciada, com a assignatura do decreto-lei n.° 720, de 21 de setembro de 1938,dispondo, no seu artigo 2.°, que os as-

I soclados assim transferidos fossem in-, cluldos cm relações especiaes a seremapresentadas, de accôrdo com o para-grapho 3." do citado artigo, pelo Ins-tltuto transferente aquelle para o qualpassaram elles a contribuir.

Cumprindo essas disposições, vem oInstituto dos- Industriarlos, — como

verificou o Ministro do Trabalho, noseu despacho de hontem, — de enca-mlnhar ao dos Commerciarios a.i pri-melras relações previstas no decreto-lei n.° 720, apresentando ao seu con-genere a discriminação das contribui-ções de Innumeros associados, as quaesdeverão ser transferidas para o I. A.P. C.

Proseguindo nessa tarefa, devera oI. A. P. I. remetter, dentro em bfe-ve, aos demais Institutos, rclaçóc« deassociados que foram transferidos d«accôrdo com os mencionados decretos.

Antigo profissional de imprensaserá inscripto no Registo de

JornalistasRIO, 26 — (Da nossa succursal, via

Vasp) — Ao Ministro do Trabalho,Orlandlno da Silva Loredo solicitou,por intermédio do Syndicato dos Jor-nallstas Profissionaes, a sua lnscrlpçaono registo da profissão jornalística.

O sr. Waldemar Falcão deferiu opedido, A vista da seguinte Informaçãoda repartição competente:"A lei exige quo o Jornalista este-ja no exercício da profissão, para quepossa ser feito o seu registo. Todavia,no caso presente, trata-se dum ann-go profissional, conforme se verifica.pelo attestado de fls. 3, pausado pelopresidente do Syndlcato das Jornal!,tas Profissionaes do Rio de Janciro.Além do mais, estamos em face nua?caso de "chômage", o qual faz Jus aassistência deste Ministério. Sendo ts-sim, nfio vejo inconveniente cm qwseja feita a lnscrlpçao solicitada, aconsideraçfto superior".

EXTRACTODE TOMATE

Domingo, 27 do Agosto do 1939 CORREIO PAULISTANO' 17

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Panam

ASSOCIAÇÃO eos•CAPE DO ESTADO

LAVRADORES DE10 PAUL

Communlcnm-no:"Esta Assocln.çfio realizou, quinta-feira,

i sua reunlfio habitual, sob a preslden-cla do dr. Caio Simões.

No expediente (oram lidos mullos tele-grammas o cartas do interior, apoiando asdiligencias desta Associação o da Com-missão da Lavoura.

Na ordem do dia. tala, primeiro, o sr.Bento de Abreu Sampaio Vldal. Propõe"que as sociedades agrícolas se dirijam.em commissão, ao sr. Interventor 1-cdcralneste Estado, pedindo a modificação dalei que autorizou 08 Prefeitos Municipaesa cobrarem do-, lavradores um imposto como tliulo dc "Taxa dc Conservação do Es-tradas Municipaes" de 0,25 ojo ..obre ovalor que calcularem da propriedade.• Em, todos os tempos a tributação mu-nlcipal da lavoura fol limltadu pc!o Es-tado para evitar-se os abusos. Sobre a la-voura recaem directa o Indlrcctamcnteiodos os Impostos federaes c estàduaes cmais as tarifas proteccionistas das Indus-trlas. . , ,Sem duvida, o governo estadual naoJulgou que as Prefeituras Iriam cobrar025, o|o do valor das propriedades. EmIodos os tempos unia fazenda de 300.000oaféetros pagava 300S000 de Impostos mu-nlcipal porque o Estado não pcrmittlamais. Pois bem: hoje, essa fazenda paga3:0005000. 4:000Sn00 c 5:000S0OO por annode imposto municipal, conforme a avalia-ção. Se tiverem sido cortados todos oscaféelros è a mesma coisa, porque a altaavaliação da' propriedade permite lança-rnento de elevadas taxas.

Alguns Prefeitos Iniciaram esso lança-mento e hoje esta sendo generalizado cmtodo o Estado. Foram Inúteis Iodos osrecursos que on fazendeiros desesperosíozeram aos Prefeitos.

No estado dc penúria em que «o acha

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'..,...,.,.,«!*.-« r,íué- •• j.r..... <"¦¦" •""¦ "'*

Associação e para Integrarem a commls-são com os representantes tle outras en-Melados nvrlcolns, os srs. Bento de AbreuSampaio Vldal. dr. Samuel de CarvalhoChavrs e Abel Augusto Fragata.

Falando depois, o sr. José E. FerreiraSobrinho faz as tres indicações seguintes,que são tambem approvadas:

"Prononho que a Associação offlcio aosr Ministro do Trabalho, congratulando-se com o mesmo pelo grandioso serviçoprestado íi ciasse, mandando archlvar to-dns os pretensos syndlcnlos em organiza-cão e quo não representavam a expres-i-fio máximo da lavoura".

"Proponho que devemos Insistir Juntoao Departamento Nacional do Café nosentido de que sejam acceitos na quotaD, N. C. cafés com o máximo de 3 °|° dcimnurczas. Sejam tambem acceitos oscafés abaixo dc peneira (10) dez comaquelle máximo de Impureza, e os caféslevemente Impregnados com cheiro dc íu-maça, que são seccados nos primitivos

j scccadòrea a fogo. Tudo isso sc JustificoI pelo facto de que esses cafés deverão ser| queimados"."Proponho mais que a Associação tele-

rraphe aos srs. Ministro da Fazenda cJayme Guedes, fazendo sentir Junto aosmesmos o ponto de vista da lavoura,contrario a qualquer retirada de ütocks domercado, sciam das safras velhas ou dapresente safra. Isso se Justifica porquen equilíbrio estatístico em 30-0-040 estaráfeito por força da quota de sacrifício lm-posta á presente safra e por força daquebra da mesma, calculam! em 40 o|°,quebra essa devida a diversos factores JApor demais conhecidos, dentro os quaes sedestaca o excesso «le chuvas fora detempo".

Sobre esta ultima proposta o sr. Bentodc Abreu ajunta que "a lavoura é contra-ria á compra dc stock porque, tambem, sóattende a interesses de momento de com-pradoros de café".

Por fim, o cr. Abel A. Fragata Informai que se desempenhou dc incumbência dci representar a associação na Installaçãoi dos novos escriptorios da Cla. Petrolíferai Brasileira".

a lavoura cátedra, cm breve serão inicia-das as cobranças Jndlclaes.

Essa taxa é tão grande que augmentaros orçamentos munlclpes cm 20 o|o e 30 o|otirados da lavoura empobrecida.

Estamos certos que o sr. Interventor Fe-tlcrnl, dr. Adhemar de Barros, não con-cnllrã que se pratique essa Iniqüidade ;

..om a responsabilidade do sou governo. |On orçamentos municipaes estão no Dc- ]imrtamento para serem approvados ¦ e etempo de ser reparada a Iniqüidade. |

E' preciso considerar mais que os lm-postos, por lcl, não podem ser augmentadosmnls que 20 0|0 por anno".

Antes dc r.ubmettci á votação a pro-i.osta do si. Bento de Abreu, o sr. pre-itlcntc manda ler a representação que,

íobre o assumpto e cm obediência ao voto.1" ultimo Congresso da Lavoura, fol feitaao governo estadual, e, bem assim, um.tildo desta Asssoclação" ao dr. Coriòlano

'le Góes, director do Departamento dasMunicipalidades, no qual se frisavam —tanto as injustiças das taxaçfles entre ter-ra com caféelros (sommados ao su,. "nlor-cnal) c a do outras culturas (Isentadas),'"mo a não unitormidade dos critérios, dcmunicípio a município, tornando, quaslempre. excessiva a questionada "taxa dc

conservação dc estradas municipaes". Con-'Inua, porém, sem solução o problema, eI; muito opportuna a referida proposta doorador. — diz o sr. presidente. Este,por sua vez, suggcre a ampliação dos po-deres dessa commissão. para que tambemse entenda com a administração estadualsobre as dividas do lavradores no Banco.lo Estado. Posto a votos, 6 tudo appro-vado, sendo nomeados, por parte desta

I í Vae estudar nos EstadosUnidos a fibra do algodão

OS OBJECTIVOS BA VIAGEM DO AGK0-NOMO IUJY MILLER 1'AIVA, DESIGNADO

CELA SECRETARIA DA AGRICULTURASeguiu, hontem, para os Estados Unidos,

cm viagem dc estudos, o dr, Ruy MillerPaiva, organizador do Laboratório do Te-chnologla de Fibras do Serviço do Algo-dão, do Instituto Agronômico de Campl-nos.

Tor designação do sr. Secretario da Agrl-cultura, o dr. Huy Mlller Paiva estudarana grande Republica do norto a situaçãolocal da cultura algodoclra, aperfeiçoa-mento ao mesmo tempo seus conheclmcn-tos sobre a tcclinologla da fibra, que cons-tltue um dos mais sérios problemas dalavoura paulista.,

A Bolsa de Mercadorias e a União dosLavradores de Algodão prestam apoio adecisão do major Levy Sobrinho, offere-cendo sua collaboração e custeando parteda viagem desse agrônomo paulista. Omesmo gesto teve o sr. Fernando de AI-meida Prado, que offereceu ao dr. RujMiller Paiva um cheque na importânciado preço da passagem dc ida aos EstadosUnidos.

O dr. Ruy Mlller Paiva serã orientadoem seus estudos pelo sr. O. S. Hermann,alto funccionarlo do. Ministério da Agrl-cultura do Washington, devendo fazer our-sen do especialização no laboratório dofibras da capltal norte-americana e nolaboratório de fiação dc Carolina do Sul,

OS PAPEIS MAIS TRISTESfaz a pessoa que se embriaga.Peça informações sobre a curaradical do degradante vicio aodr. G. Costa - ITABIRITO— E. P. C. B. (Mina*) — re-mel tondo sello para a resposta.

VIDA JUD.CIARIA :ii:i::::::!:::::::::::!::::::::i:í;::::!í::::::::::::::::::;::::':::::::::::::::::::;;:;ii;:i:!:í

TRIBUNAL DE APPELLAÇÃOrSESIDBNCIÁ

i(.-.|.I. ilm.iii.i, despachados: •-• Do ar.Bgydlo ToilM IWdrlKiies (visita): "Ao sr.director du Casa dn Detenção paru iiilin-ili-r, eom us ii.-i--.nl..- ruutdus, sob uMIU i rspi.n-i.lillI.I...I.-'

«Io «Ir. Jw.6 D, Paiva Carvalho (revllto)l"A. Tome-se por termo, rm termos. Murouo prazo do 16 «llus pura Mtraoçlo «ln («as-lado";

do dr. Coiiutaiitlno Mou/.o (remessa dcautos): "De accórdo oom a Informação";

do dr. «nvMi-i Hla-.i (baixa de nulos):"Em vista da Informução cumpra-se o pe-«lido rolro, opporlunuineiito";

do» drs. Dcnedlcto do Toledo (restaura-ção dc Riila) c V. Assumpção Ladelrn (dls-trlbulçãoi: ".!. Sim, cm termos";

«tos drs. I.. Nazareno dc Assumpção, JoséOsório Azevedo (embargos) c Honres do Fa-ria (nggravo «le despi: "J. An sr. relator";

«Io dr. Corria Borgc» (rec cxt.) :"J.Conclusos";

do Juízo do Apluliy (inf. de hubcas-cnr-pus): ,J. Ao sr, procurador geral do Ea-tudo";

dn dr. S, Noronha (recons. tle desp.):"J. A conclusão" (requerimentos despacha-do pelo sr. desembargador Meirelles dosSumos).

CONCURBOB — Foram publlcndos pelo¦Dlarlo Official", os seguintes cdltncs dcconcurso:

para provimento do officlo dc registogerul u Ue hppothccns dn '-." Clrcumacri-pção dn comurca dc Santos, noa dlns 28de Julho p. p. o 10 do corrente;

para provimento do offlcio do escri-vão do paz do «ll5trncto dc Lnvrlnhns, co-mnrcn de Queluz O.a Inscrlpçâo), nos dlns20 do Julho c 10 do corrente;

pnrn provimento do officlo dc escri-vão rie paz do districto de Estrella, co-mnrcn de Santa Rita (2.a Inscrlpçâo), nosdlus 1,0 o 12 do corrente.

SECRETARIAOFFICIAL DE JUSTIÇA: — Deve com-

parecer ã Directorla de Contabilidade des-tn Secretaria, sala 007, afim dc tratar deassumpto dc seu interesse, o official deJustiça Antônio Pedroso.

JUSTIFICAÇÕES DE FALTAS: — ForamJustificadas aB faltas dadas pelos offlciaesde Justiça:Jnnuarlo Natalino do Almeida, nosdlns IA 13, 14, 20 e 31 de Julho p. p.,l.o, 2, 4 e 7 do corrente;

Dlmns Ayres Agulrrc, nos dias 17 clfl do corrente.

Benedicto Castro Franco, nos dlus 3,5, 18, 10, 21, 22 c 23 do corrente.TRIBUNAL SUPERIOR dk JUSTIÇA MI-

LITAIt DA FORÇA PUBLICAProcessos Julgados e rcmettldos ft Au-

dltorln. Appellação n, 103. Appellnntcs: APromótoria da Justiça Militar o ManuelDomingos da Sl.vu, soldado du 2.0 B. C.Appellados: Os mesmos e o Conselho dcJustiça. Appellação n. 195. Appellante: APromotrlu da Justiça Militar. Appellado:João Baptlsta do Amaral, soldado do C. I.M.. Appellação n. 107. Appellante: Anto-nio Ferreira Ouedes, soldado do 4.o B. C.Appellado: O Conselho de Justiça. Autosrecebidos com accordam. Appellação n.199. Appellante: A Promótoria da JustiçaMilitar. Appellado: João Teixeira, soldadodo C. I, M..

AUDITORIA DA FORÇA PUBLICALIBERDADE — Pelo m. dr. auditor foi

dctermlnodo que sejam postos cm liber-dade os aceusados José Jullo e Odilo LeiteFigueiredo, soldados do 8.0 B. C. em vir-tude dc não ter o dr. promotor achado ne-cessidade de scr decretada a prisão pre-ventlva dos mesmos. '

DILIGENCIA PRELIMINAR — O m. dr.auditor deferiu o requerido pelo dr. pro-motor militar, nos autos de processo cri-me militar, a que responde o aceusodoMurclilo Geraldo Nunes, soldndo do 6.o B.C„ determinando que os nutos fossem rc-mcttldos no commnndo dessa Unidade pa-ra o fim de serem promovidas diligenciaspreliminares nos mesmos.

AUTOS RECEBIDOS — Foram recebi-dos em cartório os autos de processo cri-me militar, cm que é condemnado ManuelDomingos da Silva, soldado do 2.o B. C,devendo ser expedida a competente gula desentença pnra o fim daquelle condemnadoser recolhido ú Penitenciaria do Estado.

FÓRUM CIVELDESPACHOS PROFERIDOS

l.a VARA CIVEL — Dr. Luis C*. Ca-margo Aranha:

Julgando procedente a acção summarlaentre partes, Slnger Sewlng Machine Co. cJosé Bruno de Oliveira.

Mantendo a sentença uggruvada naacção executiva bypothecaria entre par-tes — Eugênio dos Snntos Frazão c Anto-nio de Lucn.

Julgando por sentença a Justifica-ção requerida por Bertoldo Hugo Rams-thalcr para fins de naturalizução.

2.a VARA CIVEL — Dr. Renato O. deOliveira:

Julgando procedente o executivo hypo-thccarlo movido por Sampaio Moreira,Filho e Cla. contra Maluf Moussallt eCiu, e cm conseqüência subsistente a pe-nhora e condemnando os executados nopedido c custas.

Decretando a fallencia de Bruno Pa-vanclli, (faliecido) estabelecido nesta pra-ça, marcando o prazo de 20 dias para asdeclarações dc créditos, nomeando parasyndlco os credores S. Blgnardl Filhos cCla., e designado o dln 17 de outubro p.f. para a assemblêa de credores.

Designando o dr. 2,o curador gerii!para servir de curador A lide, nos autosdc acção dc usocapião requerida p-:a Munlclpalldnde de S. Paulo, contra Fazendado Estado e outros.

Mandando o escrivão designar dlr.hora para a audiência dc Julgamento doexecutivo fiscal movido pela Fazenda doEstado contra Humberto Campl.

Concedendo o prazo supplemenlar dcdez dias nos termos do paragrapho unlco,do artigo 1.080, do Código do Processo,nos autos de acçfío ordinária movida porFrederico Ruclitl, Limitada contra Arthur jAUton. i

Julgando a desistência da acção de '¦consignação movida por Salvador Chiapaz-zo contra o espolio do Antonio MarlanoNusclmento.

Na acção commlnatoria movida pelaMunicipalidade de S. Pnulo contra Alberlcodcl Franco c outros nomeou para peritoo dr. Carlos Decourt.

Mantendo a decisão aggravnda naacção cambial movida por Reynaldo Sal-dini contra o espolio de Julieta Piresde Oliveira.

«." VARA CIVEL - Dr. 1'edro R. Mar-condei ciinvcn;

Mantendo .. ...-.-i .... recorrida ua ac-ção (Icceudlnrlu que Anlonlo Joaquimcjiiclroga. move a Oullhcnno Castro Mon-lelro.

IteoebendO n nppi-lluçAn nn acçãoorálliarll t|Ue E. llulclilsaon aludi moveno espolia di' Ollo lleutclirl,

Itcci-bi-mli, u iippHi....... dn Mllr.iArcliidinc-snuu nu ucçno ordinária quemove ii Fazenda «lo Ealndo.

>'jt »;t tul.a VARA CIVEL — Dr. Alexandre D.

A. Lima:Respondendo a carta tcstemunliavel In-

terposta por Roque Cclcntuno, nos autosde acção do despojo quo lho movo a Ml-Ira Archldlncrsnna.

Homologando o inudo nrbllrnl nndesapropriação que u Tlic s. Paulo Train-wny Llglii c Power Co. Ltd. move nos her-dclro.-i dc João Delta Tom.

Homologando o Inudo iirhltrnl na dos-apropriação que n The S. Paulo TramwayLlght a Power Co. Ltd., move aos herdei-ros de José Pinto Ribeiro.

FEITOS DISTRIBUÍDOSl.o OFFICIO CIVEL — Precatória —

Serra Nog.-u — Pedro Mcllonl contru DulceSiqueira Boucourt e outros. Notlflcnção —Antoulo Knpnrlclus contra Victoria Kape-vlclus o outro, notlflcnção -~ Anlonlo OU-velra n.niru Alberto Oliveira Santos e ou-tro. Justificação — Mnrcol Robert aPgc.

2.o OFFICIO CIVEL — Desapropriação— Municipalidade dc S. Pnulo contru Frnn-cisco Moilm c aun mulher.

3.0 OFFICIO CIVEL — Precntorla —Districto Fcdernl — LuIb Vieira o Cin.contru Mnrtonl S. Sllvcrl.

4.0 OFFICIO CIVEL — Ordinária —Lconarda Ncssl eontrn Metrópole — Cin.Nnc. de 8eguros Geraes.

7.0 OFFICIO CIVEL — Bummarln —Sebastião A. Mulhelrns contra João I). Sal-les Ptichçco ft outros,

B.o OFFICIO DE ORPHAMS — Arrola-mento — Leopoldo Hochhelmer contra Al-berto Hocheelmcr.

O.c OFFICIO CIVEL — Commlnatoria —Municipalidade do S. Paulo contra Fran-cisco José Lopes. Notificação — J. C.Silva Freire contra Lydln Varclln da S.Freire c outro.

lO.c OFFICIO CIVEL — Protesto — Dc-metrio o Miguel Calfnt contra Ardiur Pc-reira.

14.c OFFICIO CIVEL — Notificação —Octavio F. A. Mnccdo contra Luis Laud-Islo. Vlstorln — Eulalla P. Moraes contraAdolpho Alves Cavalheiro.

15.c OFFICIO CIVEL — Notificação —Eugênio Frcycnfeld eontrn Abillo Borges coutros.

lO.c OFFICIO CIVEL — Notlflcnção —José Ducnhos contra José Nuplcrl. Justl-flcnçâo — Hclns Elnst Guntcr Bctholel Ja-cob.

EXPEDIENTE DESIGNADO PARAS.u-FEIRA

2." Offlcio Civel 14 horas — Audlen-

_j£__ji "• ¦Ja me* Wm.kk__bi_^ *57/ '^j_%

wmÊL\

(ÈjT~Para adorno

de seu lar ou para pre-sentes aristocráticos,possuimos um variado"stock" das mais recen-tes novidades. Tere-mos prazer em recebera visita dc V. S., poisestamos certos de queos nossos artigos fazem,jús ao seu bom gosto.

CASASAO NECOIKUPR. PATRIARCA, 6 -S. PAU LO

cin especial parn Julgamento iio ex. contraOnoIrÕ Bajitlsla, II j|2 horns — lfi prnçuEx. João Manuel «lo Norte rontm An-lonlo .Lm. m.

3." Officlo OlVCli — 13 liorua — Auillcn-cin nrdlnurln pelo m. Juiz «le direito «l.i::." Viiiu Clvol, dr. Keiiiili- G. dn Ollvilrn.

4.» Officlo Cível. -- 13 liiirnn -- Audlen-cin ...<liii.nl.. pel.i ni. Juiz de illrelt. da2,a vnrn clvci, dr. Renato O. de ollvilrn14 113 horus - Aibit. Vlrulnlu Marlliu,

6.» o/llclo Civel; — 14 noras — Aliem-bléa dc credores — Jenn Fnrnli. 19 hora*Declaração — Nuclf o Clu,

7." Officlo Cível: — 13 1|' horns — 7n-iiuirição do leitemunhai - Joaquim Almel-«Ia na acção contra Fernando Pinto.

O.o Offhlo C #jl: — 14 horns — );p:il-monto pessoal - João M, Jnrll. 14 horasO polmenlo pessosl —- João Ferreira 0sua mulher.

ll.o Officlo Cível — 14 horus ¦ Inqiilr!-ção dc testemunhai — Borls Üavlili.ll. IPhorus — Depoimento pessonl — LudovicoMollnari, 15 horns — Vlslorlu -- CredllI-onclér do Brasil.

12." Oflllco Civel: — 14 horns • • Depol-mento pessoal — Aidrubil Ferrelri d'js(Jantou.

FALLENCIASMANUEL ESTEVES DIA8 (full-cldo) --

Paullno Pernund.fi, rcqucmi u dmt-tavãodu fullcncla de Munuel Esteies Dlns, com-merciante que fol cstnbolceldo nesta capl-Inl, íi run Mauã. (6.o Offlclôl.

LINDOLPHO CATITE — Fol ndluda "si-nc-dic", a ussembléa de cr.-dore.-. dn fai-lencin supru. (2." Officlo).

NACLE MELKAN — Esta designada parnO dlu 29 rto corrente, ãs 14 horas, a assem-bléa de credores dn fallencia supra, (ll.oOff Ho).

LUIH ABINADER — Esta marcada purao dia 20 do corrente, ás 14 horas, a lusom-blén de credores dn fallencia supra. (14."Ofllclo).

FÓRUM CRIMINALDENUNCIADOS POR DELIOTO Dl. FAL-

SIDADEPelo 7.o promoíor publico, em commlssfto,

dr. Plinio de Assis Pacheco, fol oflen-cl-dn denuncln contrai João Pnsqunl Fnver-sanl, Arankn Glsclla Adametls e AdelinoTeixeira, por terem, os tres primeiros, om1037 e, o ultimo, cm 1038, falslllcado cer-Ufl.-ii.ln-; da U.a série do "aymnnslo Mu-lclpal do Plnrinmonhnngnba", nu cidadedo mesmo nome; c Geraldo Ulhoa ClntrnVieira, Pedro Pereira dn Costn Rlheiro,Thomaz Rizzo, Leonel Laurl Quugllo, Joa-quim Qomcs do Carvalho. Domingos Gon-çaives, Oaelano Maresca. Linneu Fernunde.',o Domingos JVIantelli, por cumplicidade nodellcto.

Ttínüo vido deeretád&*-*-*-p£íJ^ pihvfiíi-tlva de Adelino Teixeira. Gnetuiio Mares-'ca, Jofto Pasqual e Arnnka Glsella Ada-mctls, foi tal resolução reformada cm re-lação a esta, por estar ammamcntundn umucriança de poucos mezes dc vlda. A Indi-ciada devera; porém, Juntar aos autos,dentro do prazo de 48 horas, certidão «lcnascimento da criança.

CONDEMNADOS TOR VÁRIOSDELICTOS

O Juiz da S.a Vara Criminal, dr. JulloCcsar da Silveira, condemnou Mnrlo Sal-les, processado por dellcto dc ferimentosculposos, a pena dc 3 mezes, sete dlus edoze horus de prisão cellular.Pelo dr. Joaquim Barbosa de Almel-da, Juiz da 4.» Vara Criminal, fol condem-nudo a 8 mezes de prisão cellular, por de-llcto de furto, Ordalla Moraes.Pelo Juiz da 3.a Vara Criminal, ln-terino, dr. Olcno da Cunha Vlelrn, fol lm-posta a pena de 3 mezes dc prisão cellu-lar a Sebastião Dal Poggetto, processado

,por dellcto de ferimentos leves.O dr. José Augusto de Lima, Juiz da

2.n Vara Criminal, condemnou á pena deum anno dc prisão cellular, João Borto.processado por dellcto dc attentado uopudor.

ABSOLVIDOS PORvI-ALTA DE PROVASPelo Juiz da O.a Vara Criminal, dr. Ju-

Uo Ccsar da Silveira, foram absolvidos dnculpa: Celso Módica, Manuel Pereira Lei-te, dr. Ulysses Lemos Torres, dr. Berna r-dino Pinto Filho, Oswaldo Nogueira Cor-rén, Henrique Porzalt, Álvaro dc Curva-lho, José Sebastião, Antônio Pinto, Ioshl-me Dato c Abraão Brofmann, denuncia-dos por dellcto dc ferimentos culposos.

Directoria do Serviçode Transito

Ficam convocados para comnarecer no«!!a 29 do corrente, ãs 0 horas,'ft rua VI-ctoria, 517, nflm dc serem sUbméttidOB aosexumes que requereram os seguintes can-didato íí:

Raul Gonçalves Ferreira dá Silvu, Be-nedlcto de Sousa Bandeira, Braz Gomes,Alfredo Andrcoti. Rubln Steln, MoszkoKlebcr, Antonio Pires de Araújo, NestorCcsarlo du Silva, Paulo de Campos Burqcs,João dei Gáudio, Olga Lones Cardoso, Jar-lias Oliveira Nascimento. Mario Veloz. Fer-dlnàndo Manzolli, Manuel Pereira Caldas.João Reis de Andrade. João Pekny, Wal-demnr Incontrl. Marcello Ruy Vicente dóAzevedo, Oswa'do Falotico, RuymundWorms, Sylvano Benlamim Baronl.

Foram approvados cm exames os seguin-tes candidatos:Milton de Campos Schlavo, Mario Genes-tretl, Prescrito Batclll, Francisco Mo.ei-

mes Rortrlgucz, Laura Gonçalves, José Car-nevale Neto, Jayme tln Paixão Gu-rtes,A0nm-.sior B. de Sousa Paraizo. Luis Bar-ror. Ulhoa Cintra, Josef Hofbauc-r, JoséMi'ka, Adolnho Bon.lnvannl, Januário Da-r.uhin Bruno. Br'dcs Ferreira, Kurt D-"v-fus. VllPdltfltr Mllnn Kopcilc, Anlonlo Cor-don Rodvlitues, Reprovados: 9.SERVIÇO INTER-»IUNir)IPAL DE AVTO-

OMNIBUSE' a seguinte a relação dos' processosdespachados pelo sr. director, cm 21 üo

corrente:Cxa: — 5, Elyscu Rodrigues do OliveiraTransfira-se, cumpridas as exigências

rcgulamenlíues; cxa: 131. Antonio de OH-veira Pires — Deferido; cxa: — 18ã, Edho-mar Ramos Barbosa — Indeferido. Mndlfi-cnndo nu ta bellas de horários e preços,volto querendo; cxa: — 214, Angela ill Va-ru — Transflra-sc; cxa: — 203, Darlo Ba-rlonl — Deferido; cxa: — 273, Pedro Ana-nias Filho — Indeferido. COmmunlque-soá autoridade local; cxa: — 273, PedroLopes Cabrera — Indeferido, em vlstu dainformação,- cxn: — 05, Snverlo Cnprioll

Indefrldo. Mantenho o despacho Inte-rlor; cxa: — IRC, Sebastião Corrêa daSilva — Sim, cumpridas as exigências re-gulamentares.

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Deslocamento — Autoriza .fio. — Autorl-7.0 o dcü'ocamcnto do can. José Varonilliezcrra «h Albucrquc. do S. E. K., paraItu', a ít;rvl<.o de ílr.cali-açiío dc «iliraçno quartel do 4.o n. A. M.

'.pprovlo «lc acto. — Fol approvadòpelo sr. Ministro o acto rir-ste commando,que pcrmUtlu fosrc ao Rio de Janeiro,o l.o tenente João Marques Air.hroslo. doIV|2.o R. C. D., (Itadio 331-G,, do 8.G. M. O.).

INSPECTORIA REGIONAL UE TIRODE GUERRA

Ordem sobre Inspecção de atiradores — A'I. It. T. G.

Tendo em vista o radio n. 140-P, do sr.Ministro da Guerra, publicado no Item IVdo Boletim Regional n. 273, de 23-11-0:18,em quo pcrmittlu abertas as matrículasnos C. I. desta Região, ate 31 dezembrode 1038.

Considerando que foram matriculados emface do citado radio no T. G. 234, deItapetlnlnga, Abillo Abid, Emir Abdclmur.Fablo Cosar do Moraes, Luis Barrctl. OlavoEilac dl PIcro c Paulo Dorls de Oliveira,nuccMos em novembro e dezembro daqüel-te anno;

'.'.» HEGMO MILITARiXommnntlo terrltnrlnl e rotnmando das

forçai.)QUARTEL OENERÍL EM S. PAULO

Do Boletim Regional, ::<in2.a PARTE

Serviço para o dia 27, domingo. — Of-lidai de permanência, cap. Pinto Coelho.da li" eecçío; official d<- f\\; 2.o tenenteGarcia, da IRTO, — AdJÜh.Ji 2.0 sargentoJ060 da Sllca, do 8FR. — Patrulha, 3.0sargento Ulysses Vieira. «In SER. c pra-ças constantes do boletim regional. 90,de 1938. — Ordens de pernoite no E. M.soldados Romário e Mascarenhas, de Fa-xlna. — Motorista, soldado Ecncdicto. —Telenhonistas, soldados Pedro c Volante.— Guarda do Q. G., Isargento, 1 cabo e0 soldados do 4.0 B. C. — Piquete, 1 cor-neteiro do 11114.° R. I. — Ordens ao com-mando, 3 so'datlos da tropa do Q. G. —Estareta da PTU-3, 1 soldado da 2.a Fm. —Estafcta da PTP. 1 soldado da 2." FSR.— Serviço para o dia 28, segunda-feira:Oííicial de permanência, capitão Rondou,da 3.a secção. — Official de dia, 2." ten.Gestão, da 4.» CR. — Adjunto, 3." sar-pento Zadoque. da apr dc prs — Palru-"ha, .t.c sargento Amaral Fra::a. da 2.»'secção e praças constantes rio bolei lm rc- IClonal ii. 90, de 1930, — Ordens de per-1noite no E. M., l.o cabo Rubens, do bo- jletlm e soldado Carvalho, da 1." secção. considerando que a I. R. T. considerouMotorista, soldado Arnellno. — Talcpho- uullae as matriculai dos atiradores pornlstcs, soldados Gndcha c Manuel. — | contrariar o artigo 40, paragraplio únicoGuarda do Q. G.. 1 sargento, 1 cabo c 6 do R. D. E., não pcrmlttlndo aos rnesmonsoldados do 4.o B, C. — Piquete, 1 cor- fazer a 2.a Inspecção;

otX rsolâadofda IttrSK^S I ,rS^S.fflSjÍ3Í TcSlÁ eta"tafetá da PTU-3. 1 soldado do IIIi4.o RI. I Ír.IC?S£}!' '£}i'í%fand? *JJZ i ° d<: °dl*"

_cEstafeta da PTP, 1 soldado do IVi2.o »• ^

«Jjj^gt - ordem de proroga-

Alterações de officiaes. considerando, finalmente, que os atira-Apresentações. - A 21 do corrente: -' dorcs cuJas matrículas foram nullas,

Aspirantes da reserva. Paulo PinheiroBorba e Francisco Eumcno Machado, am-bos por conclusão de estagio que estavamfazendo no IVJ2.C KCD„ para effeito depromoção.

A 22 do corrente: — Cap. de art. JoséVictorino Correia, do 2.0 G. A. Do., porter sido classificado no mesmo c ter de

recolher á sua unidade; lfi ten. deadm. Cantldlo das Neves Leal Ferreira,do B.o R. I., por ter vindo adquirir ma-tcrlal para a sua unidade c regressar; 1.0ten. de Infantaria Roberto de AlmeidaSerra, deste Q. O., nor ter de seguir parao Rio, acompanhando o exmo. sr. gene-tal commandante da Região; l.o tenentemedico Carlos de Paula Chaves, do E. S.R., por ter entrado cm gozo de fonas;2." ten. convocado Armando Costa, do S.T. R., por ter de seguir para Itapetlnin-ga, a serviço do -mesmo; 2.o tenente con-vocado Geraldo Siqueira Helmclster, porter sido deferido o seu requerimento pe-dlndo convocação; aspirantes a offlciaes dareserva. Sylvio Pereira, por ter terminadoo estagio que estava fazendo no 2,o R.C.D., para effeito dc promoção; Nelson Vir-glllo do Nascimento, por ter terminado oestagio que estava fazendo no IV|2.o R.C; D., pura tffeíto de promoção; JoãoVicente dc Araújo Silva, Leonel ClancioslRlnaldo Júnior, Carmello Reina e Agos-Unho Bueno, todos por terem terminadoo estagio que estavam fazendo' no III|4.oR. ... para effeito de promoço.

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A 23 do corrente: — Major medico LuisCcsar de Andrade, do H. M. S. P., porter assumido a directorla do mesmo; cap.medico Aristóteles Cavalcanti de Albuquer-que, (lo H. M. S. P., por ler deixado adirectoria do mesmo; cap. dc inf. JoaquimVicente Rondou, do 10." II. C. addido aoQ. P., por ter deixado a chefia interinada 3.» secção do E. M. R.; 1» ten. doInf. Leonel Mai-.riclo Leo de Queiroz, daf. D. 2, por ter vindo acompanhando osr, gen. commandante da mesma; l.o ten.medico Joíí- Breisor da Silveira, do IV|2.oR. C. D., por ter sido designado parasubstituir, durante as ferias o medico doE. S. R.; l.o tenente do administraçãoManuel Mario de Berros, do E.R.M.I., porter regressado da Capltal Federal, o terde rcco!hcr-so a sua unidade; asp, a off,da reserva, Arnaldo Furtado da Cunha,por ter terminado o estagio que estavafazendo na 2." F. 3. R., para effeito depromóçfió.

A 24 do corrente; — l.o tenente decavallaria João Marques Ambroslo, doIV|2.o R. C. D., po.- ter regressado daijijjjõ õ . 'Capital Federal, onde fora com permissão; " • "¦2.» tenente dc administração Florlm Fer-reira Coutinho, do 14.o B. C, por terdesistido do transito e ter que seguir des-Uno para a sua unidade, 2.° ten. conv.Armando Costa, do S. T. R., por ter rc-gressado da cidade do Itapctlmnga, ondefOra a serviço do mesmo; 2.o tenente rei.,Amaro Martins dc Brito, da 4." CR., porter entrado cm gozo de ferias e seguirpara a cidade dc Bauru', onde vae go-zal-as: 2,0 tenente da reserva, Carmo Mo-cla, por ter sido mandado csla",ir.r na2.a F. S. R., para effeito dc inclusão noofficlalato da 2.n classe da reserva de l.alliihaã asp. a official da reserva, MozartPupo Nogueira, por ter terminado o C3-lagio que estava fazendo no IVi2.° R.C.D., para effeito de promoção.

Convosação dc offlciaes da reserva. —Por decreto de 18 do corrente, publicadono D. O. de 21 tambem do corrente, fo-ram convocados para o serviço actlvo doExercito, os seguintci, ffoiclacs: da arma-da de Infantaria: Carls Hugo Bertoluci,Geraldo Siqueira Hoilmoistcr, Laerclo Ra-mos Garcia. Antonio Colombo 'Demo, Al-varo Nascimento Carvalhaes, Raphael Ober-dan do Nlcola e Alcebiades Lacerda Gomes

^!!;HEiiNia;,i:ia:::!K?,!;!5sS;:,,S2!"í5:!:''!,f! .'MWHKIÍEÜF

tavam amparados pela ordem do exmo. sr,Ministro da Guerra, resolvo:

a) tornar sem effeito o acto que >>nnul-lou as matrículas dos atiradores acims,citados;

b) mandar que se proceda a 2,a Inspec-j ção, designando para esso fim, o cap. Itu-

riel do Nascimento, do 5.° B. C.Requerimentos despachados pelo sr.

MinistroHugo Robert.-on Llberall, pedindo tràhs-

ferencla do sua matricula na C. Q, doQuartel D. Pedro II I2.a R, M.), paia »l.ft R. M.: Indeferido, por faliu de ani-paro legal. (D. O dc 19-0-9391.

Por ente CommandoMaria Bcnedlcta de Oliveira e Renato

Cyrlno de Almeida, ambos pedindo certl-dão: Certlflquc-se o que constar, na fôrmada Iel; José Lopes Marques, pedindo o 11-cenclamento de seu filho João Lopes Mar-ques, do 4.o B. C, por ser arrliuo; Lu-cila Chrlsplm Rodrigues, pedindo o licen-elamento dc seu filho Estucador Rodrl-gues, do 4" B. C, por scr arrimo: De-ferido, de accõrdo com o aviso CIO, de11-9-934; José Alves Moreira, sorteado de-slgnado para o G.o R. I., pedindo transfe-

i rencla do incorporação para um dos cor-l pon desta capltal: Doferldo, Designo o

para ser Incorporado; Fer-nando Bnntlnl, pedindo rectificação de no-mes: Rctlfiquc-se, de accõrdo com a cer-t!dão apresentada; Pedro Vieira, pedindolicenciamento de seu filho soldado JoãoVieira, do 2.0 R. C. D.: Defcildo. do ac-côrdo com o aviso CIO, dc 11-9-534; Joa-quim Ludgero de Moraes, pedindo rehabi-lltação: Seja rehabilltado e Incluído nareserva, do accõrdo com o artigo 63, doR. D. E.; dona Mario dc Jesus, solicl-tando Inspecção do saude para r.eu filhoJosé de Jesus: Deferido, dc accõrdo coma informação prestada pola 4.» C. R.. Sc-Ja o mcimo inspccclonado de saude pelaJ. M, S. deste Q. G,: Antonio. filho dcRaphael Cltro. solicitando inspecção desaúde: Deferido, de accõrdo com a lufor-mação prestada pela -l.a C. R.. Seja Ins-pecolonado de saude pela J. M. S. desteQ. a..

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299$313S200$

44$

1:000$

295$307$179$

30

Total 11.615

Em 20 ........ .. .. ..Desde 1." de julho .. .. ..Desde 1.° de julhoMédia

EXISTENCI

Em 25 .- .. ..No anno passado:

Em 25

Saccas501.225.313.906

Saccas39.062

757.632.499.618

Saccas21.110

664.927.777.072

30.223

Saccas78.476

885.7131.817.187

40.259A

Saccas2.487.904

2.078.07G

BUifl&BnníílBMHBiMSIMíliEÜíB

OLIVEIRA LIMACorretor de CASAS, TERRENOS«e DINHEIRO sob hynothecas.

RUA DE S. BENTO, 27G3.0 anaar

IÉl!ia»!l«HllllBDBIIiOiPl"D>l!íj a

riIEB

MERCADO DE CAFE' DORIO DE JANEIRO

RIO, 26 iTU — O mercado dc caféfunecionou hoje nominal.O typo 7 foi cotado, por 10kilos ¦W)00

Até ás 10,30 as vendas elíe-ctuadas se elevaram a ...Pauta semanal:

Caies communsCafés finos •

1$4002S000

Saccas11.297

ADVOGADO NO RIOAdvocacia cm geral. Assum-

ptos pendentes nas RepartiçõesPublicas. DR. EDMUNDO A.BURLE. Adv. e Capitão daRes. do Exercito. (Ins. naOrd. dos Advgs. e com 22 annosdo exercício). Av. Gomes Freire,61 — Bob. RIO.

Entraram no marcado ...Existência 551.638

No disponível o mercado funecionoudr. abertura no fechamento nominal.

MERCADOS ESTRANGEIROS

19S950 e ninreos a 6S100xndn pnra libra não foi bem recebidnpelos operadores, pois, não so justlfi-ca que a Matriz acompanhando o"cross-rate" sacasse a 88$400 o aqui,inexplicavelmentea 93$260 Para rece-ber a quota de 30°i° sobre os negóciosde letras de exportação, o mesmo Ban-co, declarou dinheiro para libras, a 90div„ a 71S160 o dollares a 16S470 e ávista, libras n 71SU40 e dollares a1GS500. No mercado livre foram apre-sentadas as seguintes taxas: a 90 d:v„dollares a 19S830; ti vista, dollares n1ÍIS850 e cnbo, dollares a 19S870, niose cotando dinheiro para libras. Deantedas incertezas e do nervosismo, quoinquieta o mundo, decorrentes da gra-vidade da situarão política eurnpén, omercado funecionou desinteressado,com dinheiro para dollares a 20$000,conhecendo-se algns negócios a 19$970.

CÂMARA SYNDICAL DE •CORRETORES

SANTOS, 26.Londres 93S311Nova York 193062March Varrcchnungs . ... 0:jl00Bélgica —Uruguay ... —Argentina —Suissa —Hoilanda —Franca —Itália —Portugal —Hespanha —

MERCADO DO UIORIO, 25 (Ii.) — Na abertura do

merendo de cninbio, o Banco do Bra-sil affixou as .seguintes cotações:Londres, ú vlstn 88$400Paris f>530Nova York 195950Hamburgo .. —Zurich 4SÚ10Milão 1S053Lisboa 5849Madrid —Bruxellas .. $076Buenos Aires 40820

«vj^^-y V~~^s----_'mWmWÊmmWÉmí

É«£****-' ^t

nT^^JIiiiiÀíÊmmTmm ™^

Agosto SiC.Setembro 45S400Outubro 45S400Novembro 45S300Dezembro ..... . SIO.Janeiro .. .. .. .. S,C.Fevereiro 43S30OMarço S|C.Abril 43S50I)

CONTRACTO "C"Comp.

a|c40$20046$400SjC.

46S3004G$300

S'C45$4Ó044$500

MERCADO DE PERNAMBUCORECIFE, 26.

(Comtelburo).HojeEstav.

Agosto . .Setembro .Outubro .NovembroDezembroJaneiro ..Fevereiro ,Março ..Abril .. .

Vend.47$50045S70045S70045S60045S60045$50045S500S|V.S|V.

Vend47S60047S50047S00047$000 |4656110 I46S800 ,46S80046S000S1V.

primei-compra-

80

AnteriorEstav,

44J000 43$000

274.000 271.000

300

-"¦«ÍGOGÍ^S-RE-iVUZADOSCONTRACTO "A"

Unlca chamada500 arrobas para o mez de

outubro 45$8002.000 arrobas para o mez de

dzembro 45$8001.500 arrobas para o mez de

janeiro 45S5002.000 arrobas para o mez dc

fevereiro 45$300CONTRACTO "C"

Unlca chamada500 arrobas para o mez de

dezembro 40$300500 arrobas para o mez defevereiro 465400

ALGODÃO EM RAMA -Safra de 1939

CLASSIFICAÇÃO - (Desde1.° de março):

Mercado ..Preço de

ra sorte,dores

Entradas:Em saccas dekilos

«Desde 1.° dc selem-bro

Exportação:Para outros portos

da Europa . . .MERCADO DO RIO

RIO, 26 ÍH.) — Algodão — No dis-ponivel as cotações por 10 kllos, parao typo 3, foram as seguintes:Fibra média — Ser-tão 415000 a 41SÕ00

Fibra curta — Pau-lista 405000 a 40$500Foi o seguinte o movimento dc hon-

tem:Fardos

Existência .. .. .. 5.319Entrados — Não ha.Síihidas .. 150

O mercado apresentou-se estável.

^BBBBBHBH B B fl

"M01E5MSDABOCCA,. GARGANTA E NARIZ!

Experimente

¦ "LEUCOFORM"

DESPACHOS

Em 26 .. ¦«¦Desde l.° do mez .. .. ..Desde 1." de julho ...... 1.

Em egual data do annopassado:

Saccas11.615

849.274690.333

ESTADOS UNIDOSCONTRACTO SANTOS

Fech.ant.

¦c .. 5.82„ .. 5.97.. .. 6.08. .. 6.13

. .. Estav.

Setembro .. cDezembro .. ,*Mar«30Maio .. .. .Mercado

Vendas: —CONTRACTO

Centavos por libra:

Fech.

FeriadoFeriadoFeriadoFeriadoFeriado

RIO

Saccas44.991

971.952.816.575

Em 26 .. .. .. .- •¦ •Desde 1.° do mezDesde 1.° de julho

fcMBAKQUESSaccas

jjjjj 25 56.108Desde l.°;dé julho 817.035Desde 1." de julho 1.614.786

Em egual data do annopassado: Saccas

Em 25 - •• 64-854Desde 1.° domei ^-^Desde 1.° de julho 1.816.870

DISPONÍVELSaccos

Etn 25 • ** _»-8J|Desde 1.° do mez .«S&S™Desde 1.» de julho .. ..... 1 596.407

TAXA DE 15 "SHILLINGS"

Setembro Dezembro .. , .MarçoMaio .....Mercado

Fechamento: —Vendas: —

Fech.ant.

4.104.184.194.20

Ap. est.

Fech.

FeriadoFeriadoFeriadoFeriadoFeriado

HAVRECOTAÇÕES DO TERMO

(Francos por 50 kilos)Fech.ant.

221-3 41212

Fech.

Café paulista

Total .. •

Café paulista

Total ..

139:300$000

139:380$000

9.294:888$000

Setembro ....Dezembro .. .. .. • 218-1Março 218-1Maio 218-1Mercado . .. .. .. FirmeVendas H.000

Fecham jnto: ¦— Baixa de 1-1141-112 francos.

INGLATERRALIVERPOOL, 26.(Comtelburo).

Cotações de café dis-ponivel para prom-pto embarque:

HojePreço do typo «i, 8u-

perior Santos. "Tom-

pto embarque — P.O. ^8|9

9.294:8885000

unt*^*-ftií?t::wj««:::n::tt::sK:«««J«Jm:t«:K«í«tt«iat;::sn

^onunenCaOE ARMAZÉNS QERAES S-

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Montevidéo 75200

MERCADOS ESTRANGEIROSINGLATERRA

LONDRES, 26.(Comtelburo).

Colações telegraphicasSobre Londres:

Fech. Fechant.

Nova York . . . 4.43.00 4.40.00Paris 176.72 175.25Gênova .. .. 84.50 84.00.00Berlim 11.05.00 11.55-1Í2Amsterdam .. 8.27.00 2.22! ,|2Berna . 19.70.00 19.45.00Bruxellas 20.10.00 25.87.00Lisboa . . N|cot. Nlcot.Barcelona . . N|cot. N|cot.

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, 20.(Comtelburo).

SIN. York:Fech. Fech.ant.

Londres .... 4.19.00 FeriadoParis . . . . 2.08.00 Feriado

220-114 Gênova 5.20.00 Feriado21B-1Í4 Madrid ... ,. 11.20.00 Feriado217-14 Amsterdam . 53.75.00 Feriado217-1|4 Berna 22.60.00 FeriadoCalmo Bruxellas . . . 16.95.0 Feriado

9.000 Berlim 38.50.00 FeriadoARGENTINABUENOS ATOES, 26.(Comtelburo).

Taxas telegraphicas:pelo libra'

Vendedores . , . Sicot. 17.00p.Compradores . . . S|col. 15.00p.

CAMBIO LIVREHoje Taxas sobre Londres

peso llbrn:|.'cch,ant

:l)9 Compradores ... 19.75 p.Vendedores . . . 19.65p.

URUGUAIMONTEVIDE'0, 26.

CAMBIO LIVREjj Taxas sobre Londres

por libra:Fech. Fech.ant.

Compradores ..Feriado.. 12 20 d.Vendedores . .Feriado. .12 10 d.

TAXAS DE DESCONTOBanco da Inglaterra —Banco da Itália —*Banco da AUemanha ...... —N. York a 20 dias (comp.) ..Banco de França —Banco da Hespanha —nova xorK a uu mas (vend.7Londres, a 30 ouw .,

poro 2° r

TODAS AS SEGUNDAS-FEIRASS.PAULO-RIO ¦

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— e verá o milagre'.'

Não gastará inutilmente,irrita e não é tóxico.

NSo

Até hontem, dia 24|8 ..Hoje, dia 25|8

Fardos:1.457.453

3.393

TotalKllos: — 265.644.533.

(Os fardos desta quinzenasão calculados na basede 180 kllos por fardos).

EXPORTAÇÃO - (Desde1." de janeiro, de accor-do com os certificadosemittidos):

Até hontem, dia 23|8 .. ..Hontem, dia 24|8

1.460.840

Fardos1.241.121

4.783

1.245.904

~B. B .B B

'B O B

'¦ H B E 13'

MERCADOS ESTRANGEIROSINGLATERRA

LIVERPOOL, 26.(Comtelburo).

Cotações de fechamento:

105$

2991;;

Câmaras Munlclpaes:Capital, "Viaducto" .Capital, "1909" . . .Capital, "1910" .Capital, "1913" . .Capital, "1918" . -Capital, "925" . i .Capital, "1926" . . .

Bancos:BrasilCommercio e Indus-trla

São PauloItalo-Brasilciro c| 80

por cento Ítalo Brasileiro, 70 °|°Estado dc São Paulo .Nacional do Commer-

cio de São Paulo ..Mercantil, com 00 °|°Noroeste, lntcgrallza-dos

Commerical, Integra-lixada

Commercial c|60 °|° .Companhias:

Paulista de Estradasde Ferro, nomi-nal

Paulista de Estradasdc Ferro. caut.. por-tador

78$94S91$

102$100$

420$

297$

85S75S

290$

695$116$

200$ —

310$ 308$194$

ASSUCARdisponível da bolsa de

mercadoriasSaccas dc

60 kls.Comp. Vend.

Refinado, filtrado, es-pecial 89$000

Refinado, filtrado pri-meira 07$000

Moldo, branco, 5!j ks. 62$000Crystal bom, secco do

Estado 03$000Crystal bom, secco de

Pernambuco 62$000Somenos, bom .. .. 56$000Mascavo 40$000

Mercado — Calmo.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 26.(Comtelburo).(Por sacca dc 00 kllos)

TotalKilos: — 226.836.300.

COTAÇÕES DO DISPONÍVELAlgodão cm pluma

(Base typo 5)Comp. Vend

Typo 47S500 48$500Typo 47$500 48$500Typo 5 .. .. . 47$000 48$000Typo 6 ., 46$000 46$500Typo 45S000 46$000Typo 44S000 45$000Typo 44S000 45$000

Merado — Calmo.MOVIMENTO DE ARMAZÉNS

GERAESEm 25 de agosto:

Entradas:

Hoje Fech.ant.

Outubro 4-77 4.74Janeiro .. .. - •• 4rW 4.<>5Março 4.74 4.64Maio .. . 4.74 4.63

Disponível brasileiro — Alta de 4

pontos.Disponível americano — Alta dc 4

pontos.Termo acmricano — Contra o r-cn,

Baixa de 3 a 7 pontos.ESTADOS UNIDOS

NOVA YORK, 26.(Comtelburo).

Cotações de fechamento:American Futurespara: , ,

Hoje Irch.ant.

Outubro 8.59 8.61Janeiro , .. .. 8.2!) 8.31Março 8.23 8.22Maio 8.08 8.07

Baixa de 2 e alta de 1 a 2 pontas.

70$000

68S00635000

64$000

63$00057S00O41$000

Algodãorama .

Algodãother .

Resíduosalgodão .

Sabidas

Lin-'de'

emAlgodãorama .

Residuosalgodão .

Algodão Linther . . ,

Stock:

do

em

de

228$ 225$

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Algodão Lin-ther . .

Semente de. algodão . .

Fardos

684

Fardos

2.087

Fardos

42.728

Kllos

124.683

187

Kilos

371.555

Kilos

42.254

GÊNEROSCOTAÇÕES DO DISPONÍVEL I OU-

NECIDO PELA BOLSA DE MER-CADORIAS

Para lotes dc 500 volumes:ARROZ

(Saccaria usada).60 kilos.

Comp. Vend.

65$ 66$ 67$ 56$58S 59$ OOS 62550S 51$ 52$ Í54S44S 45$ 46S |47?24$ 25$ 26$ |27$17S 17$5 18$ 135

Agulha benefi-ciado especial

Idem, superior .Idem, bom . . .Idem, regulai- .Melo arroz . . .Qulrera 17$

Mercado — Calmo.FEIJÃO MULATINHO

(Safra da secca)Compr.

Superior, claro . . 38Sj39$7.570.006 Bom, claro .... 36$|37$

Mercado: — Frouxo.CAROÇO DE ALGODÃO

Comp. Vend.Sem sacco 3S500 3$600Ensaccado ... —

Mercado —• Calmo.

Vend.40$41$385:59$

642 104.080

29

MercadoDemoraraTerceira Sorte ..Usina primeira 49S000Usina segunda .. .. .. >• Nlcot.Crystal 44$700

(Por sacca de 15 kllos).Somenos íí0»»Brutos, seccos 6$|6$500Entradas: . .Hoje Ant.

Dtsde hontem, emsaccas de 60 kilos 1.700 2.100

Desde 1." de setem-bro 5.190.700 5.189.900Exportação:

JB. B B B B B B/B B B"B BBFeridas de máu caracter, aEciema$, Frieiras, Infecções a

^ gangrenosas, Panarmos, B| Furunculos- etc, ele.! aB Appllqúe Immediatamente •¦

fl "LEUCOFORM" e verá o ml- g_ lagrc'. 1'ódc ler a eerlcia de quenão gastará inutilmente. fl"»-*_¦ MM ¦ ¦ B BB B R fi f

Saccas Saccas100

eanco m

SAO PAULO

N 12 - RUA ALVARES PENTEADO - N. 12

COBRANÇAS - DEPÓSITOS - CAMBIO - EMPRÉSTIMOS -^CUSTODIA - ORDENS DE PAGAMENTO

4002.000

41.300

Rio de Janeiro .. —Santos —¦Sul do Brasil .... —Norte do Brasil —

Existência:Em saccas de 60 ki-kilos 43.000

MERCADO DO RIORIO, 26 (H.) — Assucar — No dls-

ponivel as cotações por 60 kilos, fo-ram as seguintes:Crystal branco .. -. NominalDemerara 50$000 a 51$000Mascavlnlio Não haMascavo 37$000 a 39$000

Foi o seguinte o movimento de hon-tem:

Saccos:Existência 23.666Entradas 3.339Sahidas **.• ••- 2-339

O mercado apresentou-se firme.

TAXAS DAS CONTAS DE DEPÓSITOS

POPULARES (Limite de 10:000*000)LIMITADOS (Limite de 50:000*000) ». ..COM JUROS (Sem limite) — «•• ••PRAZO FIXO E LETRAS A PRÊMIO*.

6 mezes 4 % a. »• — 12 mezes

AVISO PRE'VIO:30 diafl60 dias .. •• •• .. — '• ¦* •• •• ••90 dias *

O Banco do Brasil mantém Agencias em todas asprlncipaes cidades do Paiz, e correspondentes

% a. a.% a. a.% a, a.

% *• *•

«¦•-, a. a.% a. a.% a. a.

e naspraças

Capitãesnas principaes

do Paia e do Exterior.MATRIZ: Rua 1.° de Mar*"0 n. 66 - RIO DE JANEIRO

AGENCIAS LOCALIZADAS NA REDE FERROV1AB1A DE S. PAULO:

Araçuary — Araraquara — Barretos — Bauru - Bebedouro - B«*

tucatú — Campinas — Campo Grande - Catanduva - Ciiavani»— Corumbá — Curltyba — Franca - Goyania - Guaxupe - Jaca-ríiinho - Jahú - Lins — Piracicaba — Ponta Grossa - Prcsidcn-ePrudente — Ribeirão Preto — Rio Preto — Santos — Sao joaoda Bôa Vista — Taubaté — Uberaba - Uberlândia — Vargmna.

Contas a prazo fixo de um anno com pagamento mensal dos juros.4,5 % a" í dosDepósitos a prazo fixo Ue G mezes eom pagamento mensaljuro3: 3,5- % a. a.

Domingo, 27 do Agonio do 1939 CORREIO PAULISTANO « 19

0 ÁCIDO UÍ.ICOE0RHE0MATISMODESAPPARECERAM COMO POR

ENCANTO!!O sr. A. B., do Paraná, soffria atrozmente do Rhcumiitlsino o Aelilu

Urlco. Muitos íoritm oi tratomontoa por que passou, sem resultado algum,Remédios de todn a espécie o de todns ns procedências lhe fornm lndi-eados por médicos, amigos o eorhecldos, mas... o rhcumatlsmo, nsslmtnmo o ácido urlco firmavam né, ci.da vez mnln nnnlqullando-o 1 Estavaacabado, cansado e dcsllludldn I Conformava-se com sua sorte c |á nfto

procurava mnls tratar de sua saude. Eis quo lho dflo um vidro do"ANTI-UHEUMATICO VIRTUS", formula do prof. Vltnlls, o milagrosoremédio que tem curado milhares c milhares dc pessoas alocados dcrhcumatlsmo, u, logo depois do primeiro vidro o seu rhcumatlsmo de tan-tos nnnos desappareceu como por encanto I E o neldo urico, tombemnfto dava mais signal de si. Hoje, o sr. A. B. 6 um homem dltfercntedo que era ha um nnno atrás: está forte, cheio de sonde e feliz. Em

qualquer pharmacla ou drogaria do llrasil, *>eça "ANTI-RHEUMATICO

VIRTUS", formula do prof. Vltalls.

Vend.

li.SOOfi

Vend.

OLEO DE CAROÇO DEALGODÃO

Compr.Do Estado, cm

caixas dc 2 Ia-tas. 36 kllos dcposo liquido . (135000

«Mercado: — Calmo.AMENDOIM

(Safra da seeca)Sacco de 25 kllos.

Compr.Do Estado, com-

mum .... U |US5Mercado — Estável.

FARINHA DE MANDIOCACompr. Vend

Do Estado, de1». — Saccosde 45 kllos .. NominalMercado: — Frouxo.

FARINHA DE TRIGO(Sacco de 50 kllos)

Compr.Dc Moinhos Na-

cionaes. dc 1.» 42S000De Moinhos Na-

cionaes, de 2.a 39$000 405000Mercado -- Firme.

CEBOLACaixa dc 80 Kilos.

Compr. VendDo Estado . .""". Do Rio Grande

do Sul, de 1.» G3$|04$Mercado — Frouxo.

MILHOSacca usada de

60 kilos:

tadouro, typo "Mnrrucos"cnrrelra 235500

Vaccas gordas, "especiaes",posta;: no lualAdouro .. .. 235000

Vaccas gordas, "regulares"postas no matadouro .. .. 205000Preço do gado, cm Matto

Grosso:Poi, por cabeça 230500!)Vaccas, por cabeça 1805000Vaccas magras por cabeça .. 1805000

Mercado dc sebos:Sebos derretidos para fins in-

,.„; ... t dustriacs 15500i-*.;i.5D|P.r. fln„ aUmcntictòs .. .. 15700Xarque de 1.» 88200De 2.1 35100Ue 3." 350UÔ

Mercado dc couros:Xarqucada — Em Sáo Paulo:

Frigorífico:Bois 25700Vaccas 25600

Mercado dc porcos cm Osasco:Porcos gordos, especiaes . . 345000! Porcos enxutos, gordos , . . 305000

435000 porcos enxutos,, mngros . . 285000

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRES, 26.(Comtelburo).

Fechamento ás 12,15 horas:¦gfftgerpOl 100 feHos

ASSOCIAÇÕES

Vend

AmarelllnhoAmarello .Amarellão .

Mercado -

Compr., . 155 11552

. 14541456. . 14S1|14Ç2Calmo.

65$|66$

Vend15S3Í15S514S-Í15S14$3|14$5

pnra entrega cm

UNIÃO IIOH PROmiORBI DO KNH.NONK< I MIAItIO

n«itllia*-o hoje. A» U.-O l«or»í. nohülín ili? feHlaK do Centro tlnii'rlio. «Itiuidouo lü." lindar do prcdlO Mufliielll, mnlsnum reunião promovida iri» Onlae «im Prn»fc-sorc- do Ensino Bvriindiirlo, uu qmil ir-rílo debatido* «lutuiiipto» (le vital Intele-sepnra u olMM, rumo mijam o» rclutlw- ncniiv-nvJn ¦ no flviullcnio. ".cnm i-onvlda-ilo» Iodou o» p-otesiiiri" deita capltul n doInterior do Estado,.\HS().IAl.'Aa PAU-I8TA DB MEDICINA

Prii-ldlda pelo dr. Kdgurd Pinto Cciar eMi-raturliuln pelo» (Ira. IViIro AiiKUiiln d»tillv» d ívriiaiidn O. lliiiiloii, reall.ou .ra dia24 uma ri-.H(lo cxtritorilltiurlii dn HC-lo ceiii.'iir«-p-S'Clilatrla (In Ai.incliiçfio PiiulOitudo Medicina. Nn ordem dn diu fórum n|iri"contudo, o» UgUlntei trnballios:

j — Drs, BebMtMo itoilrlgue» MaoliUdo,J. Uaptlttu dois Rela e Celso I*. da Silva:- "AípCOtO* |ili:iiiniiriici'|ilinloi(.nplilCO- Cnll-niçAc* llqiinrlca- po.t.lnMiflnçit.- ncr-ucin epilépticos":

Oa AA. oxpflcm oi, resultados qua obli-vernm eiludondo 13 caso» dn aindror.it»epU-ptlooi sob o ponto do vlkU clinico epneuninenccplislOKrnphL-u, bem como o queverlllciirani peloa nxame» dn liquido cíplia-lo-riiclildliino. antes c após a liiHulinçllo deur Pinem, de inicio, iiimimu." oonsiaiiaçoeigerar» «obro o conceito da cpllcpslu, cltan-do oa AA. que í,c lem «ecupado do niiMim-pto. Apresentam rm ieguld* ai obs-rv.."6'spcMOBei quo (oram objeeto do seu cslutlo.

O trabalho íoi discutido peloa drs.Tliiniió Alvarenga, Annibal Bllvclra. o Ed-«uni Pinto C.rar.

2." — Br. Vcnlurlno Venlurl: "Cuimldc-rii-ócn nobre uma dlplegla Inclui do prova-vel causa cscarlatliiiisa":

O A. n propoMto do uma observação pes»noal, d scnvolVB um catudo minucioso duiinainmla o phyilologle dn Ía-Ial e ntialyínns diversa» hypotheaea pnrn a explicava»do seu caso. I-'.call-ii principalmente antlicorlns du Wertlielmer c Iaifsnnn, .-|uu (x-põe com o auxilio de esclicmas. Terminoconsiderando mnls provável a ctiolo_l.\ cs-ctirlutlnoMi o nfio a orscnlcnl.

O trnbnlliu Iol discutido pelo prof.Adlierbul Tnlusn, e pelos drs. Tho-ii- Al-vniniRtt e Ed.nrd Pinto César.

3,"l — I)r. Virgílio Camargo Pacheco: —"Factores que ageravom n inquietação so-ciai moderna" (estudo mcdlco-soclal):

O A. passa em revista n mentalidadenova que se vem formnr.do por cnirc ormnranhado complexo, resultante dus In-tensas o dlíílccls condições da vldu mo-dernn.

NSo podndo ía-alizar de umn s6 ves,todas as multlpln» facetas de tal qu.'l.«o,tenta eatudiil-u. sob dois aspectos:

a) — O dn super estima de muitos ho-mens actuaes. pela própria pessoa;

b) — o dn tendência a mnsculInlaaçAodna mulher; s quo co modernizam cxiiBge-rndnmento.

Chega ã conciliado de que o egoísmo mas-cullno, afastando cada voz mala o fexoforto do matrimônio, Impclle ns mulli-res nmudarem seus hábitos femininos, numatentativo do ndnptnçdo fi realidade da vidarctual. Mau grudo as apparenclns, no cn-tanto, c n repcrctissíio quo tem esse phe-nõjsnnir-wétel r* miiihsaii s__na____

SEMANA DE CAXIASAS FESTIVIDADES REALIZADAS NA 2«a FORMAÇÃO DE INTEN-DENCIA REGIONAL — DISPUTA DA TAÇA "DUQUE DE CAXIAS"

Revestirem*!) de runlm cívico un testo-Jo» rmillnailn». (uile-lioriluui, na a.» Por-MhC&fl dn Inteiirieiiclii Ilrglunal. nqiuiiti'.liiiln nn (.nua, em comiueiiioiiu,.iii uo an-nlvemurlo ue iiasclinentn dn duque deCaxliii,

O cupltlln Argiu Nogueira Vulenle, com-ii,li.d um' da referida fornmçíln, Inicioua «olcniilduile, em presença da ulllclnll-atoe n pi-imun» grudiiti, com o liasicamen-lo do pnvlllifio Nucliiiial, perante u Iropaformada,

Em r.cguldu, o 1.0 tenento Josó MendesMulbelrn-, «iili-coiniimiidante, procedeu 0leitura do boletim nllimlvii u duta.

ínlcl»ram-:.e, a tcgulr. na provas eipor»tlva» coiKluntea do pragrnmmo dc com-memaraçfies,

ESCOLA DE INSTltrC.AO MILITARN.o «II

Com n pteHhÇt do ciiplliiu-liispcctor dosTiro» e nulra» «iitnrldnde.i. renllzon-se,atilo-hontem, em homenagem un "Dia doSoldado", a prova "I)ui|ii«* do (,'nxln*.", en-In as T, Cl. o E. I. M. du ciipltnl, emdlsptiln dn taçn "Duque dc Caxias", ot(c-rcclda peln Inspeclorlu Iteglotinl dos Tirosdo Oiierrn.

Pela Migiindu ver Iol vlctorlosa s equiportprescntutlvn da E. I. M. 244, com otempo recordo de RTi" 3Í-.

A tn.ii nch.i-so exposta na vitrine dn"Casa Pernambucana', 4 ru» kso Dento,278.

i m riAiiAiu.'

ITARARÉ', 2S ("Correio Puullslano") —ll.-iillziirnm-i.i', liiintein. urilu cidado, xibn (llrni'vl.0 do ar. Prefeito Municipal, grnu-i'ca festividades clvltu» li memória dodiiqtiii dc Caxias c cm homenagem no"Dia du Holdodo".

Iniciando o programmi\, nel» mniilui, imti.ntrla local, reall-mi-aii nuas» «uleiiiic pnrlutdivAo do» reservista» denta ctilnde.

E(tictiiou-se, depolH, cnm grande Impo-iieiiclu, u Jiirameiilo il baiidelm pelosiiliimnoa do Tiro de auerin, 1110, local,prealillndo A cerimonia o tenente Bcverl»nu Ciuedi'», assistido pelo sargento Ins-truetor Naiillllo SnnfAnnn. A popul»*_0luriii participou dn festa, formados n»uliiiiinii.i do Oriip» Escolar, presentes a»autoridades 6 pessoas gruda», tendo usadodn palavra u tenente Hcvrrlno Otiede». oiitlriidnr I.uls PorUMO Nelo e dr. AdnllAry de Oliveira.

A iiin.,su popular dlrlglu-ic, depois, a»Tliciilro H. Jofi>, onde se rtall-oil a nes-suo lOlenno pnra entrega dos certifica-(lnj> ttrth novos n:fn.rvlslii«, pulu nmdrlnhitrio Tiro. srta. Dirdn Mnrtlns.

Por essn oceaslno, saudou-o» o nr, Her-culcii Triibnlll, falando, em seguliln, o dr.Adull Ary de Oliveira, orador offlclnl ducnrporiivlio.

A' noite, no mesmo tlieatro, tevo lugarum bailo, que se prolongou ato a mn-drugnda,

___________:;.l' ". /...

DESASTRE NA RUA PIRES DA MOTTAUM CAMINHÃO, DEPOIS DE BATER CONTRA UM PRÉDIO,ATROPELOU DUAS PESSOAS — PREJUÍZOS MATERIAES — UM

MORTO E TRES FERIDOS — CAUSAS DO DESASTRE

Agosto ..SetembroOutubro .

Hoje'1.007.007.00

Mercado Calmo

Ant.7.007.007.00

CalmoFECHAMENTO Inalterado.

________ ^~^ A tffln_i^ii __L__m________^1

MAMONAPor kilo:

Compr. Vend.Grauda .... Não ha Não haMédia $050|660 $6801630Miúda .... Não ha Não haMisturado . . Í650|660 $6801650

Mercado — Calmo.BANHA

Compr. Vens.Do Estado em la-

las lltographa-das de 20 kl-«0 kilos . . . 103$000 164S000tas litographa-das de 2 klloscaixa de 60 ks. 1685000 169^000

Do Rio Grandedo Sul em la-tas lithogra-piladas de 20ks., cx. 60 ks. 1035000 1C4$000

Do Rio Grandedo Sul em la-tas lithogra-das de 2 kilos 1685000 _.0$000Mercado — Calmo.

BATATANova do Estado

(Saccas de 60 kilos).Compr. Vend

Amarella supe-rlor 32$|33$ 34$|355

Amarella. boa . . 25|26$ 27128$Branca, superior — ¦ —Branca, boa . —

Mercado — Calmo.ALFAFA

Compr, Vend..Por kilo $430|440 $4501460

Mercado: — Calmo.

RECEBEDORIA DE RENDASSANTOS, 20.

ARRECADAÇÃOVendas e consignações . 4:3125500Sello por verba Vi •'.595200

QUEM FOI QUEPERDEU/

Achum-se nn l.a Delegacia dc- Policia, drua Plprènclo de Abreu, 31, . os seguintesobjectos:

Carteirar, o documento.') pert-n.cnles ússeguintes pessoas: Fellclo Cutnpanl, Grego-rio Canceiir c Celso Mariano, uma revistado Departamento de Estradas de Roring miquatro argolus e uma corrente com chaves,uma chapu de automóvel n. D.838 c outran. 21.801, urna blusa paru criança, uinabolsa contendo um terço, dois livros eixo-lares, um compasso, um temo do roupapara hom m, uma capinha para criança,uma argoln com 24 chaves, uma malllnhade madeira pura lunche, um rolo de letrasde musicas, uma calça de brlm para ho-mem, um cabido com uma calça para ho-mem, um casaco para senhora, um lençolusado, tres purês de luvas, um sneco comuma toalha bordada, dois guardas chuvasparu ticnhoras.

"Sobrevivencias lusasna Alma Brasileira"Inaugura-se, dia 30, ás 20,30 horas,

na sala "«João Mendes .Junior", da Pa-culdade de Direito, o «segundo cyclo deconferências luso-brasllclros de altacultura, promovido pela "Casa de Por-tugal".

A palestra inaugural está a cargo dodr. Renato Paes de Barras, illustre pio-curador geral do Estado, que falará «so-bre o thema "Sobrevivencias lusas, naalma brasileira".

-f_,:,_a,¦_t:e E-',:c_;,_.,;.r_..s_;.':ia;':0::>.§

Uma Crnglca ocporrcnola verificou-_e na tardo de hontem. Um caminhão,em louca disparada, descendo a ruaPires da Motta, ás 17,20 lioras, foicausa de um desastre, dc nuo remi-tou a morte de um menor, c feri-mentos gravíssimos em tres pessoas.

José Ferreira Prates, de 23 annos,solteiro, de residência ignorada, diri-glndo o nuto caminhão 21047, do Ex-

seu ajudante, Eduardo Xlmencz, de35 annus, casado, de residência Igno-rada, foram hospitalizados em estadodc coma, pnr terem soffrldo, no queparece, fractura do cranco.

A policia, tomando conhecimento doiacto, fez remover o cadáver do me-nor para o necrotério do GabineteMedico Legal, afim de que fosse exn-minado pelo logista, c encaminhando

presso Bola Preta, ás 17,20 horas dc I os demais feridas A Assistência.hontem, descia a rua Pires da Motta,desenvolvendo grande velocidade. Aopretender entrar na rua ConclslieiroFurtado, José Ferreira perdeu u dl-recção, indo o vehiculo bater, primei-ramente, contra o prédio 348 destaultima rua, indo, a seguir, apnnharMathllde Fava, de 30 annos, casada,residente á rua José Getulio, 426, eRubens de Azevedo, de dois e meioannos, filho de Américo de Azevedo,

O1¦

AUXILIE 0_.hri(_o de MenoresMaria Immaculada"de MOCÓCA, neste Estado

a

nos varões em tudo o que dlmatia das es-phorn.- Intellectual c volltiva, contlnilnin a"sentir" com ns caractcrlstlsns lnherentesao r.c.*o nexo.

I — Discutiram a communlcação os drs.' Luis Ribeiro do Vnllc, Thom6 Alvarenga c

Edgard Pinto César.ASSOCIAÇÃO PAULISTA BE MEDICINA

Reallzar-se-d nmnnhfi, dia 28, As 20 ho-ras p mela, reunido mensa! ordinária daSccçüo de Ginecologia c Obstetrícia da A3-soclaçSo Paulista de Medicina, constandoda ordem do diu os seguintes trabalhos:

-.¦nn um .nn ii .-,._.,., 1 — Dr- Carmello Reina: Beptos vagi-.__£__,. .Í.n„Á.„„„ naes no trabalho de parto; 2 _ Dr. HlrschImpostas 24.0C..900 _cho.: Vltamlna c n08 v„m|tos da grnvl-Estampilhas 2:260»2d0 ücl. 3 _ Dr. joiio Fonseca Bicudo Jr. e

José Oaluci: Cancro duro glganto da re101:9025800 .11.0 perl-genltal da mulher; 4 — Dr. «I.

Oliveira Mattos « Ephralne de Campos.LlnfaiiGloma da mamma; S — Dr. LincinloHosppncr Dutra: Pseudo-liermaphrodltlsmomasculino; 0 — Dr, Arthur Wolíf Neto; Do-mlngos Dclasclo: Hlpcrtrophla mammarln.

GI.I.I.HO GY-INASIAL ON3E DE ACOSTO

O Grêmio Gymnaslal Onze do Agosto ren-ll-ou, hontem, em sue. séde, cita (1 ruaBella Cintra, 07, a clelçüo da sua dlrecto-rio, sendo escolhidos para os diversos car-gos, os seguintes estudantes: Pedro Zinnanl,Flavlo Oliva, Eunleo II. M. Lessa. Eucly-des César Ávila, Mariana Carnto. Célia B.R. Lima, Maria B. R. Lima o Ruth Rucg.

Fornm convidados, para directores espor-tlvos os professores de gymnastlcn, Affon-so Appollnarlo Doln e Iracema Ocraldl-no Pereira, que escolherão, de cada sórle,um representante auxiliar.

A posse dn nova dlrectorla dar-se-u nodlo 1 de setembro, com grandes festlvl-dades, finnllzando-sc com um vesperaldnnsantc.UNHO PIIAMACEUTICA DE S. PAULO

Reallzou-so quinta-feira, a eleição paraa renovoçfio da dlrectorla da União Phar-muceutlca de 3. Pauio.

A reunião, que teve Inicio As 21 lioras,foi presidida pelo sr. Cornello Taddcl, ser-vindo de secretários ns srs. Egas Munizde Oliveira o Manuel Messias Alves.

O presidente cm cxerccllo lôu o relatóriodas nctlvldadca sociaes e apresentou o lm-lancete o contas referentes A nua gestão.Em seguida foi suspensa a sessão por ai-guns minutos afim de se prepararem bb ce-dulus pnra eleição que, realizada logo após,deu o seguinte resultado: presidente, RaulVotta; vlcc-presldentc, Egas Munlz de Oli-velra e Aurélio Lemo do Abreu; secreta-rios, JosA Orlando Freitas e Arnolpho Ll-mu; thesoureiros, Manuel Marques Blmfles,Humberto Dorsa e Manuel Leite César;orador, José Warton Fleury; conselho fls-cal: Cornello Tnddel, Francisco Tavares deOllvlcra Filho e Nelson Clovls do Araujo.

ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DE1MMOVEIS DE S. TAULO

Presidida pelo sr. coronel José Piedade,presentes os seus demais membros, reali-zou-se hontem, como do praxe, a reuniãosemanal desta organização dc classe, cmsua séde social, A rua da Qultandu, 18,nesta capital.

Lido e despachado o expediente, queconstou de offlclos c telegrammas de va-rins associações congênere.? deste c de ou-tros Estados, sobre assumptos que Inte-ressam A classe, e do uma consulta doRollo de recibo de prestações relativos aoscontractos compromls3or;os de vcndii deterrenos, JA devidamente sellados estes como sello federal, proporcional; passou-se aordem do dln. Com n palavra, o cônsul-tor Jurídico presta Informações acerca dasprovidencias tomadas Junto ao sr. Mlnis-tro da Fazenda, durante sua estada nestacapital, ultimamente, a respeito do proce-dlmento fiscal relativo a f.ata de averba-cão dos contractos de venda de Immovelsa prestações, c da exposição, documentada,apresentada por parte dn APISP ú s. exc,plcite-tiido-so o nrcliiviunento dos autos Ift-vrados pela fiscalização c a concessão deum prnzo, mínimo, de 00 dlns, para as em-presas immoblllniias c os proprietários re-guliirizarcm taes contractos. A' seguir, de-clara o presidente haver recebido commu-nlcuçúo da reunião que. na próxima semn-na, em dia alndu não designado, deverAronllzar-se no gabinete do m\ Mlni__ro daFazenda, 110 Rio de Janeiro, a qual deve-rão comparecer os presidentes das variasassociações paulistas, Interessadas, afim deso ultimar o estudo da questão, esperun-do-se que, pelo governo (edcrnl, sejam at-tendidas, com Justiça c equidade, as re-clamações em foco. Por fim, procedeu osr. secretario a leitura dc um ante-pro-jecto do reforma do decreto n. 24,150, do1034 (chumada "lei das luva"), que a As-soclação dos Logistas do Rio dc Janeiroestá pleiteando perante o Chefe da Ha-ção.

Foi deliberado que se desse conhecimen-to desse antc-projccto aos associados, pro-prletarlos de prédios destinados a fins com-merclacs c Industrias e i.uc. após en-tcndlmento com o Syndicato dos Proprle-torlos de Immovels do Districto Federal,so clahornESi e encaminhasse 00 sr. dr.Getulio Vargas. Presidente da Republica,cm nome dos proprietários paulistas, umarepresentação relativa A pretendida refor-ma.

O menor, em virtude das lesões sol-.ridas, faileceu no próprio local, sen-do bastante grave o estado de Mathil-de, qiíe, após curativos na Asslsten-cia, íol hospitalizada. O motorista e

O prédio contra o qual bateu o ca-minhão é o 'armazém de fazendas earmarinhos de propriedade de JoãoKisan, tendo ficado bastante damnl-ficado.

O vehiculo dando, ainda, duas cam-bnlhotas ficou de rodas para o ar,nté que dali foi retirado.

A Policia Technica foi requisitadapara realizar perícias no local, afimdg nuc ."* nEi__4U_m os itcrdadelras

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Instituição que tem prestado 1reaes serviços aos menores »,

desamparados.Os donativos oodem ser entre- Pgues neste jornal tà

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PRODUCÇÃO DO TRIGO NO RIOGRANDE DO SUL

RIO, 2G (Da nossa succursal, viaVASP) — Em companhia do sr. Al-varo Simões Lopes, representante doMinistério da Agricultura no Institu-to do Álcool e Assucar, foi recebidopelo Ministro Fernando Costit o sr.Josó Júlio de Albuquerque Barros,Prefeito de Pelotas, que conferencloucom o titular da Agricultura relativa-mente á producção agrícola desse mu-nlciplo, que vem sendo desenvolvidacom raro successo.

O Prefeito de Pelotas teve oppor-tunitlade de informar uo Ministro Fer-nando Costa que o alludldo municípioproduziu, este anno, grande quantlda-de de arroz, que é sua principal cul-tura, além de outros productos, inclu-slve 420 mil saccos de batata.

Declarou que o trigo teve ali suaproducção augmenlada cm cerca de25°í° sobre a do anno passado, nâosendo maior devido i. falta de semen-tes seleccionadas.

Disse, finalmente, que, no auspício-so rythmo em que sc vae desenvol-vendo ali a polycultura, dentro de tresannos, o município de Pelotas estaráexportando mercadorias num valor decem mil contos dé réis.

O Ministro da Agricultura, finda apalestra que manteve com o Prefeitode Pelotas e o sr. Álvaro Simões Lo-pes, conferenclou com o sr. Gastão deFaria, director do Fomento da Pro-ducção Vegetal, determinando ao mes-mo providencias afim de que seja sup-prido o referido município de semen-tes seleccionadas de trigo, de accôr-do com suas necessidades.

A EMBAIXADA DE PHARMACEUTI-COS ARGENTINOS QUE VEIU

AO BRASILRIO, 28 — (Da nossa succursal, via

Vasp) — Ao Ministro Gustavo Capa-nema, o sr. Alfredo A. Girando, quechefiou uma embaixada dc pharma-ceutlcos argentinos, em visita de es-tudos ao nosso paiz, endereçou o se-guinte telegramma:

A embaixada de pharmaceuticos ar-gentinos, no momento de regressar ápátria, após a visita de estudos aoBrasil, apresenta cumprimentos á v.exc, manifestando grande reconheci-mento à. Associação Brasileira dePharmaceuticos pelo modo carinhosocom que se houve, realizando sessãosolenne, e promovendo visitas a labó-ratorios, passeios e banquetes de cor-dialidade.

Equívocos na entrevista concedidaaos jornalistas cariocas pelo sr.

Fernando CostaRIO, 26 (Da nossa succursal — Via

Vasp.) — O Serviço dc Imprensa doMinistério da Agricultura distribuiu áimprensa a seguinte nota:

"Regressando de sua excursão aosEstados do Paraná e São Paulo, foi osr. Ministro entrevistado pelos repor-teres dos Jornaes cariocas. Talvez de-vido a. rapidez da entrevista, divulga-ram elles noticias que não traduzembem o pensamento de s. exc.

O que o Ministro lhes declarou foique regressava animado pelo que haviavisto e observado no Paraná; que esti-mava a producção nacional de trigo,em 1938, superior a 100 mil toneladase que esperava, para o corrente anno,uma safra aproximada de 200 mil tone-ladas, devido ao grande Incremento quea cultura dessa gramlnca está tomandonos Estados sulinos.

Disse-lhes mais s. exc. ter a espe-rança de que, dentro de alguns annos,a producção alcançará 300 mil tonela-das e que, nessa oceasião, teremos fa-rlnha de mandioca em quantidade suf-ílclente para a mistura de 30% pre-vista na lei de obrigatoriedade do pãomisto, ou seja de 300 mil toneladastambem, perfazendo, assim, as duasproducções (trigo e mandioca) um to-tal de 600 mil toneladas.

A importação, que é superior a 1 mi-lhão de toneladas, ficará reduzida apouco mais de 400 mil toneladas.

Assim, fica elucidado.o equivoco ha-

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S0C.EDADE COOPERATIVA DE SEGUROS CONTRAACCIDENTES DO TRABALHO "A TÊXTIL"

(RESPONSABILIDADE LIMITADA)

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIAPRIMEIRA CONVOCAÇÃO

Cumprindo o quo preceltua o artigo treze letra b) dos Estatutos Sociacs,venho convocar os sócios desta instituição para uma assembléa geral extraordl-naria a ter lugar no próximo dia 8 dc setembro, ás tres horas da tarde, naséde social.

Da ordem do dia consta: appllcação de fundos sociaes disponíveis.

São Paulo, 26 de agosto do 1939.OLAVO ASSUMPÇÃO FLEURY.

Presidente.

para Suspensão ou falta mMENSTRUAÇÃO. Ülst Allemã.

V,IIMHSPm«yMI..I«MSUUl

•fE-IIÍIIDilIliBlíiiBiailiiBliBIUIBlIliEilBIiliíaill'.

1 DR. OTTO ÍYRILLO LEHMANH1ADVOGADO |:i

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Interior do Estado. gii Rua Boa Vista 116 - 5.° andar - 1_ Sala 518 - Tel. 2-9981 - S. PAULO W'Hi!D_iBB!!!!_in!!BII!l_l!!l{_III!!_lil!!_I!l!l_ll!l!_l!!ilBiI

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VISOS RELIGIOSOSBE_j______________i-aa-Z-_i

:' Os Missionários Filhos do Immaculado Coração dc Maria, profun-damente reconhecidos á bondade inc.goltavcl dc seu insigne bcmfcltor

REVMO. CONEGO DR. VALOIS DE CASTROcelebrarão no dia 29 do corrente, ás !) horas, 110 Santuário Coração deMaria, á rua Jagiiaribe, missa de 30." dia c solcnuisslmas exéquias emsiiffr_-iu da sua grande alma, convidando para assistirem a ellas os

parentes, amigos e admiradores do saudoso finado.

amMBa_-_B-t-H_-g_«g.-B__B-BB-- ii—F

A viuva c filhos dc

José Feliciano de CamargoJunior

profundamente sensibilizados,agradecem as demonstrações depesar recebidas por oceasião doseu passamento, e convidam osseus parentes e amigos paraassistirem á missa de 7.° dia,que por intenção dc sua alma,mandam celebrar na próximaterça-feira, 29 corrente, ás 7,30horas, na Egreja de S. Fran-cisco.

Antecipadamente agradecem.

.^aam----*^^

AGRADECIMENTOSllvlno H. dos Santos e sua senhora Maria da P. Ribas dos Santos, agrade-

cem pcnhoradlssimos, todos os auxílios nrcslados moraes c materiacs, pela suadd. chefe exma. sra. d, Annlta Pastor! D'An_elo, que com tanto desvelo e carl-nho auxiliou seu saudoso irmão c cunhado

MANOEL HE!durante sua longa e pcrtlnoi doença até seu passamento. Agradecem egualmente,os nobre gestos d» exma. sra. d. Ursulina IVAngclo, dos directores do ClubeA. Sudan, de todas as secções da Fabrica e todos os seus collegas de trabalhoe amigos, que coadjovaram, dos que veiaram e dos que acompanharam _ suaderradeira morada, e ao emérito dr. «larbas Itarbosa de Barros, que foi dedica-dlssimo, tudo fazendo que foi possível, e bem assim todos os enfermeiros daBeneficência Portugueza, e aproveita :i opportunldade para avisar c convidara todos os parentes e amigos a assistirem ã missa do 7." dia, que será rezadana egreja de Santo Antônio (Praça Patrlarcha), terça-feira, dia 29 próximo,ás 9,30 lioras.

A todos desde ji agradecemos.

|ipf vido nas noticias divulgadas"

CORREIO PAULISTANO9. Domingo, 27 de Agonio do 1939 '-' £5

Transcorreram com granie brilho, em Pesqueira, as comiuemoraçõcs de inicio da saíra tomaleirasendo confirmada pela palavra das autoridades sanitárias a fama de pureza dos produetos «Peixe ))

::::.,'jí»stJí!t:t«»»t:t»::::ts»::«:«ttnt»»«:s»H»JKMJ«»»«»"««»'»»»"»l»«

ENTHUSIASMADOS COM 0 QUE OBSERVARAM EM PERNAMBUCO 0 REPRESENTANTE DO INSPECTOR DO SERVIÇO DE POLICIAMENTO DA ALIMENTAÇÃO I UBLllj

DE NOSSO ESTADO E 0 INSPECTOR DA ALIMENTAÇÃO DA SAUDE PU- ~

BLICA FEDERAL - OPTIMAMENTE IMPRESSIONADO COM AS INDUSTRIAS"PEIXE" 0 DIRECTOR DA FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DE S. PAULO

dcO aiíronomo Moueyr de Freitas discorrendo sobre as diversas variedadestomates americanos ji adaptados ao clima dc 1'cstiuclra, deante dos responsa-vels pcla alimentação publica dos tres maiores centros consumidores do paiz:

srs. dr. Mario Ramos, Marcial Caiabona o Alberto dc Paula KodriRues.

Rcallzarom-so sabbado, 12, cmPesqueira, Estado dc Pernambuco, ascomincmoraçõcs (pie costumam ossi-gnalar, todos os nnnos, o Inicio da sa-fra tomatelra no grande Estado doScptentrlão.

As festas attrnhlram para a lindacidade serrana convidados da capitalpcrnnmbucana e de outros Estados doBrasil, entre os quaes se viam auto-ridades, representantes do commercloe das industrias, banqueiros, elementosda sociedade e varias familias.

Em companhia do dynamico Indus-trlal nordestino, sr. Manuel dc Brltto,chefe das Industrias Peixe, todos or, vi-sltantes percorreram o grando estabe-lecimento Industrial da firma Carlos dcBrltto & Cia., maravilhundo-se deantedns- notáveis-ínstüHaçõcsrcnju- nuícl-ção de funecionamento cm sua rspcclo-lidado, fazem figurar a fabrica Peixecomo das mais progressistas c moder-nas do mundo, nâo havendo IdênticasmaLs dc quatro em toda a Europa.

Impressionou vivamente os visitou-tes sulistas a hygiene absoluta comque so processam as varlas phases defabrico do produeto, predominando o

mais rigoroso asseio nos mínimos por-menores do trabalho executado.

O entluislasmo geral provocou nsmais calorosas manifestações dc ap-plauso a obra realizada por Carlos deBrltto «fe Cia., sendo dignas de especialdestaque as que mencionamos, a sc-guir:LLSON.IEIRAS DECLARAÇÕES 1)0DR. ARMANDO DE ARRUDA PEREI-

RA, DIRECTOR DA FEDERAÇÃODAS INDUSTRIAS DE S. PAULO

Nas suas declaroçõcs n, imprensa dcPernambuco, o dr. Armando dc Ar-ruda Pereira, teve as seguintes expres-soes:

"Poi paru mim uma revelação o quevi e verifique) cm Pesqueira. Esse em-preendlmcnto honraria os mõTS" udcan-tados centros Industriaes, nfio importade que paiz fosse."O DIRECTOR DA ASSOCIAÇÃOPAULISTA DE IMPRENSA, DR. MA-RIO SÉRGIO CARDIM, CONGRA-

TULA-SE COM OS DIRIGENTESDA FABRICA PEIXE:

"Como paulista que sabe dos prccal-

ços o vlclssltudes que ncompanhamobras deste gênero, congratulo-mc comseus dirigentes, alixlllarcB c operaria",formulando sinceros votos dc unmprosperidade que o certa o do umIrliimpho que nfto pode falhar."ELOQÜENTE DISCURSO DO INDUS-TKIAL MANUEL DE IIRITTO, SO-

RRE O PROGRESSO DE SUAFIRMA, NOS ÚLTIMOS ANNOS

Apôs o banquete, offerecldo, em Pes-queira, ius personalidades presentes, osr. Munuel dc Brltto. principal dlrl-gente dos destinos das fabricas Peixe,pronunciou esta oraçfio vibrante:

"Meus senhores — Desde que co-meçamos a cultivar extensivamente otomatclro, temos procurado attralrao sertão pernambucano, dc todas aslatitudes do paiz, verdadeiras legiõestle visitantes, para que o Brasil Intel-ro se aperceba de que, ao ludo dos pro-ventos moterines que a Industria nos of-íerece, ho, em todo esse esforço quedesenvolvemos, uma grande parcelladc Idealismo o dc amor íi terra que

IMPRESSÕES DO DR. MAR-CIAI, CASAUONA:

"Manuel clc Itrilo realizou es-le extraordinário milagre: trans-formou o maluto, de caipira emtcehnlco. Nos «erlfiei dc Per-nambuco, orçar uma industriatão aperfeiçoada, realizar o ml-lAgre a que ulliidl, lutando eon-tra a mentalidade ambiente,constltue na realidade um mi-lagre surpreendente".

nos viu nascer c (pie c n fonte maisdndlvosa da nossa prosperidade.

Nenhuma opportunidade. porem,nos trouxe maior conforto do que cs-Ia, porque conseguimos reunir o maisprecioso testemunho qualitativo doquantos temos trazido a Pesqueira.

Aqui estão os defensores da SaudePublica que vem ver o escrúpulo comquo zelamos pcla pureza dos nossos

produetos, Creio que essa ligeira visitaaos nossos plantios bastara para nsse-guriir-lhes que dispomos de matériaprima correspondente no volume donossa producção Industrial. K ó Issoque precisamos testificar, para que SOarraigue no espirito de todos a certezade que, no sector de Industria, nenhumpaiz so nos uviintnja, nem as marcasestrangeiros que; ainda em 1932, san-gravam mnls do 10 mil contos da eco-nomia nacional se aproximam sequerdos nossos produetos, seja cm purezaou em hygleno dc manipulação.

A prova disto está num facto gran-(•demente significativo, ft que uma dosmarcas estrangeiras que abasteciam onosso mercado c que ensaiou lutacomnosco, quando lançamos o nossoprodueto, viu-se na contingência defiilllr, porque, perdidos oa mercadosbrasileiros que lhe consumiam a pro-ducçiio, nfto teve na Europa nenhumoutro que a acolhesse.

E emquanto Isso acontecia, nós ft.custa de tenacidade, íamos conqulstun-do praças 6 uugmcntando o consumo

;¦ ;mmmm! #-liar"*!- "%,- ^'%fÍ%m\*^*ÍÍÍl¥-'»i '¦ "i¦*"¦-'< -«i

Grupo tirado no Laboratório da Fabrica "PEIXE" dc Pesqueira. Presenieii

Dr. Paula Rodrigues, Marcial Casabona, Armando de Arruda Pereira, .Manuel

dc Brito, Oswaldo Lima, Moaeyr dc Freitas c Paulo Duarte.

ORIEGÁ Y GASSEI PASSOU PELO RIO

O phiiojoplso ..espanhol vae a Buenos Aires realizar conferências e,de regresso, demorar-se-á no Brasil

RTO, 28 (Da nossa succursal, via mou a attenção dos jornalistas. MasVasp) — Ha muito tempo era sabido I estes foram, em parte, contrariados emda vinda do notável escrlptór c philo-1 bcus propósitos. E' que o philosophosopho her.panhol Orlega y Oasset a I hespanhol não desejava dar entrevls-esta parte do continente sul-amorlca-1 tas.no, com o fito de realizar algumas con- Diz-nos apenas que vno a Buenosferenciao. Houve mesmo na Imprensa ] Aires, realizar algumas conferências,cltadina quem noticiasse a sua passa- devendo ali ficar até novembro. Findagem por aqui, ha dois mezes mais ou | essa sua missão na capital argentina,menos, quando, naquella data, encon- o sr. Ortega y Gasset virá ató a nos-trava-se em villigiatura no Estòril, em i r;a capital, para passar alguns dias, e,Portugal. A personalidade de Ortega y j na medida do possível, effectuar con-Gasset se evidenciou, não s6 no sector ferencias. Porém, cm nenhuma dessasintelectual, como, tambem, no scenario, conferências ventilará aspectos da si-politico de seu paiz. Sua uetividade' tuação do seu paiz, quer a passada,

; tjB|^n s^KllKnflHÍ^s^Sa l/liÉn siv^l sHH ^sMÉHtW^B mmMhnfíitanMm^^m\

H^âEs^IflflBI ^B^Kfll '

«fl«w! m\*\mM^*\*aW4M''^Êmm*****% mm^a*****Y/y* ' a^jÔA^fám— '

V' '"X/. '^f%Ê^^m^^m^m\^m\*\\^^^m\*\*T^^9 jéÊL\a&*^m\**r1à*w*^- O-fJVwüS*

trabalho continuo csttV na curva as-cenclonul dns nossas producções, an-nualmentc constatadas cm cifras quevale a pena salientar.

Em 191H, a nossa exportação eraapenas de 1.951:1405500; cm 1929.10 annos depois, subiu a um total de9.155:307S740, para chegar, em 1938,ã expressiva cifra dc 28.14G:207$300.

Tudo isso conseguimos com recursospróprios, seguindo, invariavelmente, acondueta de Inverter na industria tudoquanto a Industria nos rendia, sem dc-rivarmos delia senão o necessário paraa nossa manutenção, modesta c parei-monlosa.

Nunca pensámos e nem pensaremosem enriquecimento individual, entre-tanto, sonhamos uma organização per-ffll.n qu» rerlir/.lndn consideravelmenteo custo da producção, nos dê cnsan-chas a offerecer concorrência. E catehoje o nosso principal escopo.

Se o conseguirmos, então teremosrealizado as nossas aspirações. Paratanto carecemos da vossa cooperação,o esperamos que o testemunho dessa

visita generalizo a convicção das n«.sas possibilidades c o pleno conheci-mento da obra patriótica que estamoirealizando.

Meus senhores, ao agradecer-vos ahonra que nos destes, cumpre-me o de*ver de confessar que multo da nossagrandeza devemos & sympathia cnm queSão Paulo, expressão continental dctrabalho, acolhe os produetos nado.nacs. E' para o grando Estado que ca.nallzamos o maior volume da nossaproducção, o a sua preferencia pelosnossos produetos é tão significativa quenos seduziu a Inaugurar ali um núcleofabril, afim de que, modestamente cm*bora, possamos collaborar na sua gran-deza c fruamos a honra de pertencertambem a Sáo Paulo.

Agindeccndo, pois, essa honrosa vi*sita que fazeis ás Fabricos Peixe dcPesqueira e Recife, dou graças a D;mpor me ter concedido essa feliz oppor-tunidade de offerecer á constataçãode pessoas dc tanto vallmento a provade quanto pode a continuidade do tra-balho."

nesse sector tornou-se conhecida; foimesmo um dos precurssòrcs da Repu-plica hespanhola, a qual mais tardehaveria de provocar a guerra civil, quepor alguns annos enlutou o paiz amigo.A sun passagem por esta capital cha-

quer a presentede sua família.

Viaja em companhiaAo seu desembarque

compareceu o ministro cubano, sr. Her-nandez Cata, com quem fez um pas-seio pela cidade.

INFORMAÇÕES DASOBRE 0 PAGAMENTO

Ao funil», «. conjunto ile pre-evaporadores, em que 6 concentrada a baixa temperatura o Extracto de Tomate "PEIXE".

A fabrica "PEIXE" é a unlca que emprega esses apparelhos na America do Sul.

.*.. Interno do paiz, até levarmos aos co-* fres publlcos, como fizemos ainda o

anno passado, a contribuição de 2.800contos, só dc Imposto de consumo.

Essas cifras pouco exprimiriam, se

0 nome do autor de "Dom Cas-murro" em ruas, praças, escolas ebibliolhecas dos municípios do paiz

RIO, 26 (Da nossa succursal, viaVasp) — Como jii noticiamos, estásondo feito pclo Instituto Nacional doLivro, do Ministério da Educação, olevantamento do numero do ruas, lo-gradouros publlcos e Instituições dl-versas, ora existentes cm alguns dosmunicípios do paiz, com a denomina-ção de Machado de Assis, trabalhoesto, que está sendo realizado medianteconsultas aos Prefeitos.

A nova relação enviada ao MinistroGustavo Capanema, pelo dlrector doreferido Instituto, revelia u existênciade mais fl ruas, 1 praça, 2 escolas e 1blbllotheca, com o nome do grande ro-mancisU brasileiro, nas seguintes cl-dades: Petropolls, E<stado do Uio (rua)Araguary, Indlanopolls, (ruas) e For-miga (blbllotheca) — Minas Geraes;Villa Marianna, Sáo Paulo (rua); Sal-vador (rua) Fi^ra c Valença (escolas)— Bahia; Brasília, Território do Acre(praça).

Pelos dados até hoje obtidos poraquelle orgam do Ministério da Edu-cação, foi apurada, por emquanto, aexistência, cm todo o paiz, de 40 ruas,praças, escolas e blbliothccas que tra-zem o glorioso nome do autor de DomCasmurro.

ATROPELAMENTOSA'n 6 horns tle hontem, rm rim Domin-

«ou de Moraen, o bondo 1.202. dirigido porHenrique Linhares Gomes, tle 47 minou,cnsndo, motorneiro, residente fi nvenldn Ru-mnlho Ortluao, 37, tihalroou o reboque 62,quo tinha como contluctor Otlllon Clomosdo Nascimento, de 24 annos, solteiro, re-sldente A rua Domingos do Moraes, 08-A.

Em conseqüência, motorneiro e condu-ctor ficaram ferido», rendo soecorridos

Bem impressionado com as obrasda Escola Nacional de Agronomia

UIO, 20 (Da nossa succursal, viaVASP) — Acompanhado pclo profes-sor Mello Moraes, dlrector do CentroNacional dc Ensino e Pesquisas Agro-nomlcas o do professor Joaquim Ber-tino de Moraes Carvalho, esteve nogabinete do Ministro Fernando Costao sr. Park R. Kolbc, presidente doIastituto de Technologia Drexel, queé uma das maiores escolas de engenha-ria dos Estados Unidos. Na demora-da palestra mantida com o titular daAgricultura, o visitante teve ensejo detransmittir sua Impressão sobre a vi-sita que fizera, cm companhia dos al-ludidos technlcos, ás obras do cons-trucção da Escola Nacional dc Agro-nomos, que qualificou das maiores emais importantes do mundo, náosó pcla amplitude de sua área e ins-tallaçõcs projectadas, como, princl-paimente, pelo facto dc estar conju-gada essa construcção com a instai-lação dos Institutos dc Chimica Agrl-cola, Enologla e Experimentação, to-dos subordinados a uma directoria gc-ral que é o Centro Nacional de En-sino e Pesquisas Agronômicas.

Fixado o Salário Minimo no CearáRIO, 28 (Da nossa succursal — Via

Vasp.) — O dlrector do Serviço de Es-tatlstlca da Previdência o Trabalho, dr.Oswaldo Gomes da Costa Miranda, ro-cebeu do presidente da Commlssão dcSalário Minimo do Ceará, dr. LllcolnMourão Mattos, um telegramma parti-clpando a fixação do salário minimonaquelle Estado. De accordo com essacommunicação, o salário será de ....1(I0$000 para a capital e 110S00O parao Interior. Desta maneira, o Ceará 6 o

O "8-rvl(;o tio Consultns" do Departa- •mento da Receita, da 8ccretarla da Fa- Iíenda, proferiu as seguintes dcclsfes, emresposta u pedidos de esclarecimentos for-mulados por contribuintes dos Impostos es-tnduacs:

IMPOSTO SOBRE VENDAS E CONHIÍiNA-ÇOllS — Succowín» de firma — Doiçáo do"fundo de commcrelo". — Pergunta: E' de-vido o imposto sobre vendas o consigna-ções, que recáe sobre transferencias dc"íundo:i de commerclo", quando commer-ciunte em nome Individual cessa uma actl-vidades, alterando-se a firma para o no-mo de seu filho, que recebe por doaçllo o"fundo dt; commerclo", pert«:nccnto A fir-ma cxtlncta?

Resposta: Desde quo a transferencia doestabelecimento, do pae para filho, nüo scfuça por melo de uma operação de venda,nüo será devido o Imposto sobre vendas econsignado ?s;

„.„,„ i CERTIDÕES NEGATIVAS — Quitação defossem conseqüentes de uma industria d|viaa iiyp„ihccarla. Exigência dc certidãojá amplamente explorada, mas, em I negativa do Imposto sobre o capital empre-nosso caso, trata-se da creação de uma gado cm cmprrsilmos - Pergunta: Deve serfonte de riqueza aproveitando regiões I ffifòffl» ^^a^h^ffiaía^1'?seml-aridas, predestinadas ao abando-. BprcBCntaoío da certidíio negativa referen-IlO, sem expressão econômica, antes) to uo Imposto sobre o capital particulardas nossas iniciativas.

O Índice mais evidente do nosso

Nos campos do cultura de tomateiro, da esquerda para a direita: Dr. Albertodc Paula Rodrigues, Inspector geral da Alimentação do Dlstrlcto Federal; indus-trial Manuel Brito; dr. Marcial Casabona, inspector dos Gêneros Alimentíciosdo Sáo Paulo; dr. Mario Ramos, dlrector da Saude Publica dc Pernambuco;dr. Gcrcino de Pontes, Secretario da Vlaçáo, representando o Interventorpernambucano c o dr. Armando de Arruda Pereira, director da Federação das

Industrias de São Paulo, examinando um portentoso cacho de tomates.

ASSIM SE MANIFESTA O DK.ALBERTO DE PAULA RO-

DRIGUES:"No exercício do cargo ue ms-

pector da Alimentação da Miuili:Publica Federal, tenho tlUo o cn-hcJo dc verificar nas analyscs dosnossos laboratórios a pureza c ariqueza alimentar dos produetosda firma Carlos dc Brito & Cia..Agora tenho a satisfação dcconfirmar, "de vlsu", a pcrfcl-ção com quo são cíles prepara-dos c, como brasileiro, congra-tulo-mc por ver os esforços meri-torlos despendidos pelos adenn-tados industriaes na industriaalimentar de nossa terra".

empregado em empréstimos?Resposta: Dispõe o artigo O.o do decreto

n, G.MB. do 30|1S|33 que "nas quitações,canccllamentós o cessões de eruditos, pro-

DA FAZENDAl IMPOSTOS ESTADUAISvcnlcntcí) do operações sujeitas ao Impoí-to sobre o capital particular empro^adotm empréstimos, far-so-a a prova tio Ine-xlstcnclit de divida fiscal perante o inbfl*lltlo que lavrar 0 acto, no qual r,c trans-creverA a certidão negativa, mantidas asdisposições do artigo 13, letra "a" Ilo (ie-creto n, 6.104, do 1417-31, sob as prnm doparag. unlco do mesmo urtlgo". A Mia"a" do art. 13 do decreto n. 6.104 dlipO»que a prova da Inexistência de divida lü*cal será feita "perante o offlelal do II».glHto atrai e de Hypothecas, no scto dicancellamcnto, por quitação final, ou tiaaverbaçfto da ccsnAo de credito, iu.AUttjjcertldfio ncgallvn, que ficara iirchlvaUa ucartório",

E' certo que o Imposto sobre o capitalparticular empregado tm empréstimos foiabolido pela lcl n. 2.485, do 10|12|35, «7""modificou o systema tributário do EStoao.Man dahi não sc segue o_ue nao deva serfeita a prova da quitação fiscal «Jos tlcbl-tos anteriores A citada lcl, relativos í«c|ii':l-le Imposto, quando for o caiu, a esses ile*biton continuam a ter applicação -is men-clonadas disposições don decretos ns. 0.258e ,1,104.

Assim sendo, respondemos que tlcvri serfeita a exigência da certidão negativa, nocaso da consulta, se a hypothecr» liouvcr«Ido constituída antes da vliicncla «ln Itl11. 2.4115.

CIDADEJARDIM "PRESIDENTE

VARGAS"

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pela ABiiIstencia. A_ fiollcla tomou conhe- ¦ nom Estado a C3tabcleccr a reniune-rcs"|raçao vital para os seus trabalhadores.cimento do facto,peito.

abrindo lnqucrlto

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Imposto de Industriase Profissões3.o Trimestre

t

As recebedorias, colledorias estaduaes e postos de arrecadação,estão arrecadando de 21 ATÉ 0 ULTIMO DIA DESTE MEZ, com o descontode 20 % (vinte por cento), a terceira prestação trimestral do imposto deIndustrias e Proíissões, devido tanto ao Estado como aos municípios,pelos contribuintes cujos prenomes tiverem como inicial uma das letras"kà" rt-trrM a Z .

Os contribuintes que não puderem pagar o imposto por falta delançamento, receberão na estação arrecadadora do seu districto fiscal,uma guia que lhes garantirá o desconto por oceasião do pagamento.

DEPARTAMENTO DA RECEITADA SECRETARIA DA FAZENDA.

A SUA CONSTRUCÇÃO PELA CAIXADE PENSÕES DA CENTRAI. DO

BRASIL

RIO, 20 (Da nossa succursal, via"Vasp") — Afim de figurar na expo-slçâo que precederá o 1.° CongressoPan-Amerlcano da Vlvenda Popular,a realizar-se cm Buenos Aires, a Caixade Aposentadoria e Pensões da Estradade Perro Central do Brasll enviou aonr. Waldemar Falc&o, Ministro do Tra-balho, uma Interessante "maquette"da futura "Cidade-Jardim PresidenteGetulio Vargas", já em construcção,pela referida Caixa, no Engenho daRainha, na Linha Auxiliar. A futuragrande villa operaria contará com 205casas, com bellos Jardins, e o seu pro-Jecto foi elaborado pcla própria Car-teira Predial da alludida instituição,sob a direcção do engenheiro archite-cto Olavo R. de Campos.

NACIONALIZAÇÃO DE BRASILEIROSFILHOS DE ESTRANGEIROS

RIO, 26 (Da nossa succursal, pelotelephone) — O sr. Presidente da Rc-publica osslgnou decrcto-lel dispondosobre a adaptação ao melo nacionaldos brasileiros, descendentes de es-trangeiros, estabelecendo que nenhumaescola poderá ser dirigida por estran-gelro, salvo os casos expressamentepermittldos em lei, exceptuando-se ascongregações religiosas, especializadas,que mantém institutos cm todos ospaizes, sem relação alguma com qual-quer nacionalidade, ficando, tambem,prohibldo o uso de línguas estrangeirasnos repartições publicas, no recintodas casernas e durante o serviço ml-Htar.

XLV Salão Nacional de Beüas AriesRIO, 20 (Da nossa succursal, via

Vasp.) — Os membros de Jury do XLVSalão Nacional de Bella.-, Artes, queestá sendo organizado pelos orsamscompetentes do Ministério da Educa-çüo, concluíram o Julgamento dos tra-balhos inscrlptos para figurar rms^ (Jl-versas secções de que o "Salfto" secompõe, sendo o resultado o seguinte:

Na Secção de Pintura, foram apre-sentados 370 trabalhos tendo sido nc-celtas 132 e recusados 238.

Dos 20 trabalhos de Esculpturit jul*gados foram approvados 11 e D recusa-dos.

Na Secção dc Arte Decorativa, dos19 trabalhos inscrlptos, 14 foram ac-coitos c 5 recusados.

Na Secção de Desenho e Artes Gra-phlcas, foram apresentados 42 traba-lhos, tendo sido acceltos 29 e recusa-dos 13.

Nos Centros de Saude dos subur-bios da Central do Brasil

AUGMENTADO O NUMERO DE AP.PARELIIOS DE RAIOS X PARA DIA-

GNOSTICO DA TUBERCULOSERIO, 20 (Da nossa succursal, via

VASP) — O Serviço de Saude Publicado Dlstrlcto Federal, do Ministério daEducação e Saude, terminou estu se-mana a Installação de mais tres appa-relhos de raios X pura diagnostico u«tuberculose, nos Centrai de Saudc aePiedade, de Jacarcpaguá e de Madu-relra, servindo á população dos subur-blos da Central do Brasll.

No Centro de Saude da Piedade, 0apparelho é do typo dos recentementeconstruídos para radiographlas em ele-vado numero, o que multo virá ll*recer o recenseamento toraxico «oshabitantes dos districtos sanitários da-quelia região.

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Domingo, 27 do Agoato do 1939 CORREIO PAULISTANO' 21

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22 CORREIO PAULISTANO'Domingo, 27 do Agoalo do 1939

INÃ AGRÍCOLA E PECUCysticercosesuina(Perra o

"Corrolo PaullBlano")

GENERALIDADESEnta- ns zoonoses parasitárias suco-

ptivcLs de contagiar o homem encon*tra-sc a cystlccrcose suína, causadapolo

"cyfiUicereus còllulosao", tormninrvar da Tacnlii Hollum (solitária) dohomem. Este nas zonas coloillaes cha-ma o oysMcòrco de "pipoca", ' soplm ,"canglqulnha", etc,

MECANISMO DA INFESTAÇÃOO homem, parasitado pela .solitária,

expeliu os ánnols (proglótldáa) quo en-cerram grande quantidade (!'.' <>yos comrmbryOes, o.s quaes Bão Ingeridos peloporco Juntamente com os alimentos.Chegados ao estômago, 0 suco gástricodissolve o seu envólucro, deixando li-vre o embryfto (iuc começa a emigrar•Uruvessondo OS paredes Intcstinacs ocáo na olrcülaçfto, flxando*se "»s or-gums de sua predllecçfto, Uns :t mezesopor, estft o cystlcerco em condições doInfcstur o homem, se este comer car-ne de porco inal assada ou pouco co-zlda causondo-lhe a solitária.

Os músculos preferidos pelos cystl-cercos, no organismo do sultio, Bão: osmúsculos niastlgadorcs, a língua, o co-ração, os sub-cseopulaies, os Intercos-toes, o dlnplinigama, etc,

symptomas no porcoA cystlccrcose não se traduz no exa-

me clinico por symptomas caracterliitl-COS! dc modo quo o seu diagnostico noanimal vivo 6 multo dlfflcll salvo noscasos om quo se podem oüzsimi "»kystos, ii simples vlstn, como na pagl-na inferior da língua, ou na conjun-ctiva dos olhou.

Todavia, notam-se tr_tezaj prosta-ção, voz rouca, diminuição «i*> appetl-te, edemas nn cabeça, dlarrhéa, etc,sendo do notar que os symptomaB va-riam de accordo com o orgam para-sltado.

NO HOMEMA cystlccrcose se transmitia ao ho-

mem quando ente ingere carne de por-co cru'a ou mal assada contendo 0:1kyatos, No estômago rompe-se a te-nue membrana destes c o cystlcerco üedesenvolve transformando-se em tao-nia sollum (solitária) qu« se fixa namucósá intestinal: o homem é, por-tanto, o scu hospedeiro tlellnltlvo.

Disposição e construcção do lar W^MSÊMDR. L. N. SEGURADO

(módicovolorinario)

A solitária o um verme chato, po-dondo medir vários metros do comprl-mento, formado de variou segmentosmi atineis, oé quaes umn vez madurosc cheio dc milhões do ovos se despren-dom do corpo <tn taenla o alio oxpelll'doB com os escromentos,

Desfozendo-so esses mineis põem cmliberdade oa ovou qüo irão contaminaros alimentos dos suinos, surgindo entãonovo cyclo evolutivo.

O próprio homem pode se Infestarpela oystlcorcostf, para o que só hastacomer algum alimento quo contenhaovos dc solitária,

O indivíduo que hospeda 11 taenlasollum pode lambem Infestar-se do cys-tecerCOSÓ por auto infecção, quando nonesforços do vomito OU por outra qual-quer olrcumstanola chegam a sou esto-mago 08 anneis maduros da taenla.Este ó outro perigo da liicnia no ho-mem. A medicina humana hodlerha-mente usa vurlos meios diagnósticospara a cystlccrcose alem do dlaghos*tico clinico; fazem parle desses pro-nossos a reacção do desvio — do com-plomcntò, syhdromo Hquonlca e radio-graphloa.

PREVENÇÃO

(Para o "Corroio Paulistano") (Prol. Agr.0 JOSE' ADOLPHO DE MATTOS)

A prophylaxla da taenla so reduz .1evitar que o homem Ingira carne doporco atacada de cystlcorcos ou de ummodo ncral carne de porco mal co-zlda.

Pnra tao Impõem-se as seguintes me-dldas sanitárias:

1) Inspecçfio minuciosa dos suinos.sacrificados nos matatlouros,

2) Eliminaçjló do consumo de todacarne de porco fresca atacada de cys-tecerebs,

3) Rigorosa osterellzaçftó da carnede porco que apresente ligeira Infesta-çfto podendo, desfarte, ser aproveitadaem salslóharla,

A prevenção da cysticorcose suína se-rá conseguida evitando-se que as pes-soas das zonas colònjacs dofeqüem omlugares accesslvos nos porcos; o colo-no Intelllgohto deve construir fossashyglenlcas Inàccessivels aos porcos, edesfarte abandonar a pratica Immuh-dn e perigosa dc dofecarem em qual-quer lugar.

IMPORTÂNCIA IIXOIENIOAA liabltaçfio o uni melo artificial

destinado a abrigar o hc-mom a a pi»-tegol-O, Nella RO passa a mnlor pnr-ln da nossa oxlstonei8i o 6 naquelloamblonUs que «¦• recebem os rnotorlneadc resplraçfio. A neccssldado das per-mutações gozozas para a reparação dosangue o pnrn ns combustões organl.CO», os leis da obsorpçfio do oxygenloc da exhálaçSo do aoldo carbônico,mostram quaes un condições a que dn-ve satisfazer uma habitação hyglonlett.

Diz o douto Forissagrlvcs — Ha duasespécies do nSphyxIa: umas trágicas,que suspendem rapidamente a vida;outras lentas, a que se nfio dá atten-çfio o quo matam com mfio certeira.Estas ultimas tom por causa iinlca 0mau alojamento. "Este aphorlsmo jus-tlíica plenamente a definição! que Bhnbltnçno 6 o meio commum da res-plrnçfto pulmonar".

SITUAÇÃOComo u'n modesta tlntllva ú solução

deste palpitante assumpto, damos, aseguir, algumas «uggcslõeB, que espe-rumos ver apoiada pelos poderes pu-bllcos e bem recebidas pelos propriots.-rios de terrenos nas zonas suburbanas,nns ruraes o em todas áquellas qüe, naodispondo do uma rfidò publica de anuaso esgoto», ciictintrniii-sc nns mesmascondições precários do hyglenc,

Buli este ponto de vista, trnnsorovmos aapatrício a. de Paduas Dias: — "Pensumos quo a bem da Baude, do hygle*>ne c do conforto deve-stcasa da moradia *i" mede-quo <r frente

lucilo nervosa « |Kir opprcssfto respl-rolorlai que náo Indícios do usilxbIncipiente, |

Para se apreciar com rigor o vo-'lume de nr necessário pnra a respira-çfto, o, pois, preciso ter-ao em contaa absorpç&o do oxigênio « n emmtó-sfto do ncldn carbônico; u lol calcu-lando «obre estes 'lados que a solen-cia checou n concluir quu a qiiontl-dndo de nr Indispensável necessáriapara O homem udiilto c de 23 metroscúbicos p«r riln, dc IB parn a mulher« do o para a criança. Para umn fn-miiin, imiIk, composta de pae, mio efllhn pequeno, 6 necessário polo me-nos uma provisfto do DO mel ros oubl-cos de ar, o que corresponde n umaposento dd 5 motros de comprlmen-to, 'im,5 rio largura c 3 de altura,supponrio <|iie ali nfto «c .icccndc lu-me, porquo a combustfto dé 1 kllo docarvão nfto consome menos do 3 mo-tros CUblCOS de oxigênio. Mc estasdimensões sfto attonaldas om multashabitações daa cidades, om quantasnfto sfto cilas dospreiadas, pcln trto-U' necessidado c pelas angustioíasoircumstanelas dos habltadorcsílQuanto nno ha de aglomeração -legente, sobretudo ria que vive em p.-lo-res condições do assolo, nos ncanhn-dos quartos dos pequenos andarão,rios subterrâneos o rins aguns furta-rins nas grandes cidades?

Que miséria humana e que nego-abins palavras do hyglonlste çfto dos princípios ria hygione

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A INDUSTRIALIZAÇÃO DAA FALTA DE FARI-ÍHA DE RASPAS PARA A MISTURA NA FA-BRICAÇAO DO PAO MISTO - O PAPEL DAS COOPERATIVASDE PLANTADORES DE MANDIOCA NO DESENVOLVIMENTO

DESSA CULTURA

da mesma fique no mínimo 4 motrosafastada do beira ria estrada do cami-nho OU du rua. Esta recommcndaçãOtem por fim evitar os poeiras que osvehlcülos bem como <« animaes cmmarcha rápida levantam formando nu-vens que invadem as habitações su-Jando-as q tornando desagradável oambiente. Alem disso a casa á beiradá via publica fica stijolta aos olharesIndiscretos «los transeuntes c expostan furtos c malfeltorlas."Por outro lado, õ Arco qur, assim,oecupa a frente do prcdio; pode ser utl-llziirin na formação (le um Jardim e nacultura de algumas planta» frutíferosou ornamontacs que cmbcllozarfto a os-tràdá."Delxando-flo, semelhantemente, ca-ria face lateral da habitação afastada,nó mínimo 3 metros da divisa com olote vizinho haverá sempre um espaçonfto Inferior a"(l motros entre as duashabitações próximas, ficando umbusabundantemente providas de ar e luzpor todos os IndOS, com it vantagem deum vizinho não ouvir os conversas riooutro, occupondo-Se enda um com osseus affazcrcs, sem ser distrahldo nemperturbado com Importunaçõcs alheias.Estes espaços latoraes podem formarum prolongamento do jardim ou dahorta. Alguns bancos dispostos isob aBombrá do certas arvores tomarão 11lugar mais aprazível.

O terreno poderá ser, na frente, noslados c no fundo, fechado econômica-monte por unia ecreu de seis fios do

observam, no tocante n este ponto,nus mesquinhas habitações dos bair-

construir al ros jJos subúrbios o dos-zOBSS rurfiéaii"Como ví-de curo» leitores: —- Nãodevoreis fazer commodos poquonltosou aglomerardcs num dormitório de

capacidade oublea InsuMlclonte. Tam-bem nfto devoreis construir os tllffo-rontes aposentos do uma «ano habl-tntlva; de forma que fiquem no cen-tro delia, quartos sem lanollos, oucorredóro», puru (pie nfto «« agglo-*moram emanações modltloas e huml-dns; convém que em todu» ns rilvl-Soes haja JonoIlOS OU aberturas.

CASAS DE COLONOSTratando-se destas cosas, deve-»o

eonstrull-os isolados o, quando issonão soja rie Uxlo possível, pelo me-nos om Rru|Ki rie dun», pura qu« fl-quem os commodos eom luz directa.Todos cila» devem possuir ampla»Janel la», ser assoalhadas o, so íorpossível, com um pequeno porão bemorejodo. Possuir commodos espuço-sos, todos colados o com uma alturade maLs ou menos 3 metros o melo,como vimos anterlòrmonto,

O terreiro rins casas devem ser fe-chario, para ovltur que- OB animaesdomésticos delloa so aproximem. Caria grupo rie casas, ou cada dol» gru-pos, deverá possuir uma privaria.

Tratando-so dc uniu fazenda velha,cujas construcções nfto obedeçam oesses requisitos, rieve-se procurar,abrindo frc.sla», assoalhando Oli mes-mn nlljolanrio os casas, cercando 08qulntács o construindo privados, daru cssnn o cunho dc limpeza 0 hyglenoprecisa.

A administração da fazenda deveráexercer severa fiscalização para quehaja hygione na colônia, obrigando avarredura dos qütoterês, limpeza daprivada, ausência do lama ao redordas casas, limpeza nos galllnheiros cchiqueiros o a pratica de Uirios OS do-mais preceitos da boa hygleno.

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São PauloRio ia Janoiro

Coixo poílal 2010,P. Al«gr«

A CULTURA DO

RESULTADOS DA PROPAGANDA DO CAFÉNOS ESTADOS UNIDOS

NOVA YORK, 18 de agosto ípor via 8 a 10 milhões dc dollare» nos ultime.

Numerosos planl.açfics dc espargonos arrabaldes de são Paulo è cm ou-tros zonos do listado provam as po.;-slbllidódes dessa cultura que <•¦ multoremünõrodora quando feito racional-mente. Trntn-se rie uma "Llilncca"mediterrânea, perfeitamente adaptadauo nosso clima, que produz, durantedccenhlosi ricas colheitas,

A ma appàrencla rios eopargos apre-sohtttdos nas nossos feiras, é conse-quoncla da falta dc cuidados cu|turacsicujos effeltos se fazem sentir de annoliara anno. Na cultura do espárgo tre-serros principaes so apresentam: omls-são rie uma rica oduboçfto fundamon-tal; extensão do tempo ria colheitanlcin dos limites desejáveis õ, colheilnliirilstlncla do todos o.s turlõcs ou bro*tos (èsporgos), que privam a plantados seus orgams do assimilação.

O SOI.Oo asparguoh- (Asparagús offlolnalls)

6 uma, planta perennò com rhizomosubterrâneo (ill{! perdura dezenas doannos o os seus novos brotos, colhidosna primavera dc cada anno, 00 sahirda terra, constituem o.s deliciosos es-pargos rios mercados, Quundo essesbrotos desenvolvem-se livremente,transformam-se cm rumos e rnmlnhos

E' cada vez maln animadora u rilfu-são que vem tendo no interior rio Es-Indo a formula conpcrntlvlsta na arre-glmcntaç&o do.s plantadores de mah-dloca, b que demonstra plenamente oespirito progressista que orienta os la-vradorea paulistas em seus empreendi-mentos, pois são realmente indlscutl-vels oa vantngeas que ora lhes offeretíoaquella cultura. Não Obstante, porém,o Incremento que tsra alcançado nopalz o plantio da mandioca nestes ul-tlmos tempos, dadas ns suas múltiplasappllcaçCcs, — quer iiO fabrico do pãomisto em que, por lei, 6 obrigatórioaddlclonar-sc ã farinha rie trigo li "i"

de farinha dc raspas, quer na Indus-trlallziição das raspas cm numerososaub-produetos, — G producção dessetubàrculo ainda está longe de Batis-fazer as necessidades do consumo na-clonal.

Segundo urna Informação divulgadapelo Serviço de fiscalização do Com-mercio dc Farinhas, do Ministério daAgricultura os "stocks" do produetosde mandioca, em poder dos inougelrosde trigo c Importadores de farinha detrigo, existentes até meados deste mezo destinados ao P&o misto, oUtngia ..3 422.21*2 kilos. Essa quantia, confor-me declara aquella Informação, atten-de apenas ãs necessidades correspon-dentes a um mez cie mistura na basede 6"Io de f.irinha. de raspa. Entretan-

arame farpado, ficando, o primeiro 11 ; om'conjunto com os pedi-15 centímetros rio chffo, o segundo e o „ j

* f, ftbortadàs desempe1.1'rr-f. m iwnnnii m rin 2(1 rn>n .Imeti-ns o. . . ,_ „. 1.1..

to, o citado Serviço de FLsculIzução dc-clara que até agora não attendeu enem attenderá- qualquer pedido dc lsen-ção da mistura legal fixada, baseadona falta dc materia primo de mistura,ficando suspensas as actlvidádcs Indus-trlacs o commerciaes de todo e qualquermoagclro dc trigo ou Importador riefnrlnho de l-rigo que nao dl/;pu/_r dc"stocks" para as suas misturas.

Doprcohdo-se. pois, dessa informaçãociue a cultura da mandioca pode oindaser consideravelmente uugmentadn, semqualquer possibllldode, mesmo longln-qua, dc super-producçãò, porquanto opalz necessita ainda se disponibilidadespalz riecessiLn ainda se disponibilidadesao consumo interno, uccrcscentundo-seque a mistura rie farinha dc mandioca

terceiro espaçados de 20 centímetros o6 quarto; o quinto o o sexto, espaçadosrie 30 centímetros, ficando, assim, acerca com a altura rie 1,45. Algumasplantas espinhosas, dispostas ao longoda cerca, reforçarão a sua efflclencia,dando-lhe mnlor altura ondo Isto fôrconveniente,"Devendo o lote ter uniu largura ml-nhua dc 15 metros, poderá- ser cons-trulda uma casa de moradia com alargura maxlrna dc Om l-3m-|-3m~15m."A arca <ln construcção não deven-do ser superior á 4," porte da superíi-cio do lote e, sendo estu superfície; nomínimo, de 750 mts.2 (15x50), o 4,11porte correspondera a 187 mls.2,5 queserã, neste coso, o superfície máximario prcdio a ser construído."Dlvldlndo-sc esta superfície pclalargura máxima dc llm,, teremos 20m,8liara o comprimento du frente ao fun-do, no cuso do construcção ter aquella

colheitas abundantes c grondo. longe-vldarie.

As colheitas começam somente noterceiro anno depois rin plantio, «er-vindo ns dois primeiros annos mera-mente no reforçamento rio- rhizoma.Este facto só jã basta para provar alegalidade dos conselhos supra expôs-tos.

Para o obtenção dns mudas servir-rios-èmos das sementes contidas nasbagas vermelhas produzidas nos or-gama verdes.

As bogoH sfto colhidas quando seucolorido sc torna mais escuro e apre-senta uma eplriermc enrugaria (ru-gosa).

Podondo-se semear no outomno ouna primavera, daremos preferencia áprimeira época visto como a. germina-ção será mais facll e rápida c iui sc-montes são mais frescas.

O solo deve «er cavado ou arado otta profundidade de 30 cms.. Nesta oc-(•asião se Incorporara ao solo, puracafla 100 metros quadrados, 500 ate01)0 kgs. dc estrume bovino. Duas OUtres semanas maLs tarde completa-seestu adubo orgânico por 3-4 ugs. desuperphósptíato e alguns kllos de umlidubp calcíeb. Essa grunde quantidaderio estrumo não nos deve estranhar porse tratar nno somente do uma planta

I multe voraz c esgotnnte, mas, tambemnham OS funeções dus folhas reduzidas ò solos geralmente pobres em matériasa minúsculos escamus triangulares. AI orgânicas, aptas para se transformaremestes orgams verdes cabe a elaboração I v.m húmus.ri:is matérias construetivas é de reser-'va, sendo as primeiras utilizadas pelnprópria planta no decurso do seu cres

Réri..A) — "Sales Management", umarias mais prestigiosas revistas commer-elites do palz, acaba de estampar mo-mentbsa entrevisto corn o sr, W. F-Wllllonison, director da AssociatedCoffee Industries, a propósito do.s brl-Ihíiiitc.s resultados obtidos no primeiromino pela propaganda quo vem sendofeito pelo Bureau Pan-Amerlcano rinCafé.

"Graças d propaganda geral — dizo sr. Willlumson — 0 consumo "per

capita" subiu mais no anno passadoque nns ultimas quatro décadas. Asestatísticas provam que esse consumonunca passou de 12-3|4 Ubroe-peBO, ma-xlmo nttlngldo no qüinquennio 1033-37,em media. Ao lniclur-sc a campanha,proy)ra-se que, se estu conseguisse ou-gmcntnr (> consumo para 13 libras, taesresultados seriam mais do que compen-sodores em relação ã quantia a sergusta. E, no entanto, o consumo emÍII3II elevou-se o 15,2 libras!"

O sr. Wllllamsoii fez notar que, rie1001 a 1037, a importação rio cafo riu-plleou-so, subindo de 057 para 1.707milhões dc libras. O consumo totalcresceu muito, mus o consumo "percapita" pÒUOO se alterou. Aquelle ape-nas acompanhou o crescimento da po-pulação, que cru de 75 milhões em11)01 o 0. hoje de 130. Mão so verificouaugmento no volume consumido porpessoa, nem mesmo com u. intensa propagando rios grandes torradores, que

dez annos.Embora pareço paradoxal, este phc

nomerio se explica pelo focto dc que apropagnnrin de marcos de café só temconseguido deslocar os consumidoresde uma pura outra marca, sem qual-quer resultado sensível no volume to-tal do consumo. Foi precisamente Issoque o campanha do Bureau procurourealizar, e Ó fez por fôrma o excederas expectativas mais óptimlstas. Com-batendo BB prevenções contra o café,por um Indo, mostrando suas vantagemhyglehlcas, por outro, o Bureau con-segUiUj eom apenas 7 °|° do que gM-tom em propaganda os grandes rnar-cns. augmentar o consumo em mais de2 libras em um nnno.

"Em novembro rie 1937 — explicanlnriu o sr. Williamson — o governabrasileiro revogou certas taxas que ura-vovom p preço rio cafó, e este culilillogo do 11 pnrn 7 centavos por libra.O.s Importadores passaram a comprarpara especulação. Os stocks aqui cres-ceram rapidamente. Mos o povo destapaiz não começou logo n beber mahcafé SÓ porque a Industria comproumaiores quantidades...

O enfé esteve barato como sempre.Mas o consumo não subiu proporei.-,,nalmente. E' que, com o café, o preçoé menos Importante que 0 habito. A'propaganda orientada pelo Bureau de-ve-so o facto de achar-se esgotado todoO stock então comprado pairo especula*;ção, e os preços mais firmes. E, nesteanno, o consumo "per capita" mi.

neila dlspohderam u média otinuul de' tambem rie cerca de 15 libras."

na ponlficaçfto, óra na proporção,úo hjjrgura o a forma róotangular. Para"•'¦' ¦¦ ¦""¦¦** ¦¦'¦ ••" ' o jardim, horta, algumas plantas fru

Para as culturas do lomalcl-ros, que sc destinam unicamen-te ao fornecimento de frutosfrcsciis, para os mercados pro-xlmos o localizados em zona» II-vres dc geadas, a serneadura pó-do o mesmo deve ser feita du-rante todo o anno, de modo oter sempre non viveiros mudaspara substituir na cultura asplantas defeituosas, dc pequenaproducção e os que morrem.

Na» zonas muito sujeitas ageada c onde não sc possa fazer-oulturas obrigadas, a semeaduradeve ser feita no fim do Inver-no; no Estado de Suo 1'aulo éfeita do meados dc Julho emdeante; até fevereiro, mos o»melhores resultados se obtêmeom a semeadura cm fin» de Ju-lho a principio de agosto c emfevereiro.

Para as culturas que visamproduzir tomate» paru a Indus-tria de massa fc mal» cnnyc-nlente a semeadura cm Julho,dc nmtlo a que a primeira trans-plantação t,eja. folia cm fins deagosto.

Nessas condições, quando scInicia a época da» grandes chn-vas _ dczembro-janclro — Jaestará feita parti da colheita eos frutos que ainda sc encon-tram nas cultura» estarão JObem desenvolvido» e poderão sercolhido» para completar a ma-turação no» ronchos como ja rol

Para a toneadura de feverel-ro devem-se escolher variedade»bem precoces, dt; modo que acolheita c»tejn terminada cmfin» de maio, para evitar que ofrio Intenso, de junho em dcan-te, prejudique a sua mnluraçUo.

5 °|°, poderá attlnglr o limite dc 30fixado pela legislação federal.

Não pode, por conseguinte, pairarqualquer duvida quanto ao Interesseque devo despertar aos nossos lavrado-res o cultura da mandioca, que Ja des-empenha, com effeito, na organizaçãoeconômico rio palz, papel sobremodoImportante, pelo que se justificam osiniciativas rie larga visão cm que BCempenham os plantadores de mandioca,deste Estado, dedicando as suas ocli-vidãdes agrícolas, pelos mothodoa co-oporatlvlstas, naquelle sector da pro-dUCçffo nacional.

(Communlcado do Departamento deAssistência oo Cooporativlsmo, ria Be-cretarlo da Agricultura).

tlferas e um pequeno galllnholró resta-ria o superfície do 502 mts.2 quo, bemaproveitado, forneceria valioso contln-gente para umo alimentação sodlo enutritiva ria famlllu. Quem escreve cs-tas Unhas, dispondo em «eu quintal dcuma limitaria arca do 8m.x25m., temsempre, poro seu consumo, tomates, es-pinafres e talovft, além rie convés cescnrolus, que excedem do multo oogusto dus (1 pessous do casa, havendo,itlnda 2 limoeiros, um peccguelro e umofigueira que produzem «atlsfotorla-mente.

Numa superfície de 4m2 obtCm-HCvários condimentos para fins cullna-rios: coboilnha, salsa, mangerona, oi-fofo, hortelã, além do Indispensávelnerva-cldreirn, e herva-doce, parochãs. "

EXTENSÃO E DISTRIBUIÇÃO DOSCOMMODOS

Bão sempre as razões de convnnlen-do o os meios rie fortuna que deter-minam a extensão do habitação. NaInglaterra tem-se feito estudos so-bre o reloçfto entre a mortalidadeque se riã num determinado terrenoe o numero de pessoas que o hubltam;c tem-se chegado á cohoUwftõ quo cmLondres a mortalidade cresce em pro-porção com o numero rie pessoas quovivem «obre uma mcBma superfície.Poi» (pie caria indivíduo absorve pelospulmões, durante um dlo, rie 1 a 8metros cúbicos rie ar e que esto arser-lhe-la theoricamonto bastante, ae

Utilidades da cebolaNos paizes BUjoltos és epidemias

do tlpho, do dlflcnterlo e do colem-morbus, os habitantes sc immunlzamcomendo cebolas c, se pessoas de foraadoecerem, ficam desta arte, restube-lecidas. ,

Desarronjos na circulação do san-guo c nas funeções da assimilação,diminuindo a octlvldodc do» rins, dofígado c do coração, Jã tem sidotratados em muitos cosos, com optl-mo effeito, pelo consumo de cebolascruas.

Esfregando-se cebola nas verrugas,estas ixidem ser cstlrpudos sem dor osem perigo. , , ,

Patina dc cebolas adaptados aos i lSe conservasse sempro puro e »e o oxl-caleis dos pés, acabam com os mes-' %m\o estivesse nelle regulormonto

distribuído. Mos, demonstra a expe-riencia que a mistura dos dois gazes— oxigênio e ozotu, — num recintofechado raros vezes é uniforme, e quoo ar confinado é oo mesmo tempoviciado pelos produetos rias exalo-ções pulmonar o cutânea, que a todoo Instante lhe estão alterando a com-posição. O homem lança rie si, noacto do rcBpIração, os 8 metros eu-bicos dc or que introduziu nos pul-mões pcla inspiração; porém, cm-quanto que o ar inspirado contémapenas, no caso normol 4 partes por10.000 do ácido carbônico, o que óexpirado contém 4 por 100. Oro, esteacldo, cujo proporção ainda é au-gmentada pela tranflpiraçfto insensi-vel (que de continuo se esta fazendopela iiclle), é Impróprio pnra a res-plração; e basto que o proporção riclleno ar «c eleve a 4 poi 1.000, paroque se comece n sentir a suo Influ-enclo prejudicial, que se manifesta aprincipio pela sensação rie peso dentroda cabeça, por mal-estar, por lnqulc-

cimento, emquunto ns segundas sãoarmazenadas no rhizoma ou eixo vego-tatlvo subterrâneo pura encontrar osua utilização rio momento da novabrotoção primoverll.

Estes ligeiros pontomentos revelam,claramente, O gravidade do erro com-mottldo pelos cultivadores que colhemtodos os turlõcs ou estendem a colheita«obre um prazo demasiadamente longo.Compreendemos, tombem, desde Jft, aenorme importância de uma coplosnadubaç&o fundamental.

Qualquer solo não demasiadamentehumldo ou compacto poderã servir,quando se trota de culturas caseirosou dc pequenos extensões, ft condiçãode se corrigir os deleites inherentes atoes solos.

Plantações extensas exigem, entre-tanto, a escolha do um «ólo pluno,fofo, permeável, humoso-orenoso <: rleocm substancias nutritivos, sendo aindanecessário que o sub-sólo seja mnlscompacto que as cornadas superiores,pura evitar que as águas pluvlaca .sepercam Inutilizadas nas cômodos maisprofundas.

Totalmente innproveltnvels sfio o.ssolos türfosos e ácidos, as torro.'! urgi-loso» o o areia puro.

Em qualquer hypothesà se torna nc-cossarlo que a oduboçfto fundamentalseja coplosa c possa fornecor o húmusnecessário paro uma cultura ronrioen.

AS MUDASNão existo material melhor paro a

creação de um ospargol, que os mudascom um nnno rie edade, criados em oi-fobres especiaes. Ho quem prcconlso oemprego de mudas rie dois e mesmo detres annos. Certo é, porém, que otransplontlo constltue sempro uma per-turboção mais ou menos gravo para orespectivo plonto, que em qualquercobo «erft mais facilmente supporladae vcnclrio por umo plonto ainda novo,cujas rolzes sfto ainda menos desen-volvidos. O Ininterrupto funcclonamen-to do systema rodlculor bem como acontinuidade no desenvolvimento dorhizomo e no armazenamento das moterlos de reservo constituem, porém, omelhor gorontio poro a obtenção de

Podemos substituir o estrume oni-1mal por uma planta de adubaçfto ver-de, como, por exemplo, ti rnucunn.Esta substituto, porém, nunca equi-

| vale totalmente ao estrume e deveraser enterrado com bastante ontece-dencia, visto que a suu decomposiçãoprocessu-se com cerlu lentidão.

Aconselho-se, tombem, a adubaç&ocom tortas de caroço de algodão oude nutras tortas oleaginosas equlvu-lentes, dando 30-40 kgs, para cario100 m2, poriendo-se do mesma for-mo lançar mão dos refugos dc algo-dão 0 rie couros, ou rias chifres quel-mados e moldo». Nenhuma destasmatérias, eqüivale, entretanto, oo es-trume bovino.

A SEMEAÇAOProcedendo o w;moação abrimos sul-

cos rosoB distanciados dc 25 a 30 cms.

OA cultura do morango constituo

um rumo Importante da fruticulturaem varlòs paizes do mundo.

Propagação: — O morango podoser propagado por semente c por re-bentos.

Esmagando-se o morango, obtem-seas sementes; faz-se a sclccç&o dussementes, rejeitonrio-sc as que subi-rem ft tona d'ogua. Tendo-se o cul*ciado ria seceul-as bem, as sementesse conservam até o época da semeia-dura.

Para fins commerciaes, os mornn-guelros sc propagam por melo do rc-bentos rasteiros. Quando se estendeu certo distancia da planta, a bor-

dlstrlbuinrio-se ahi as sementes com o I Rl,jha que se encontro oo rebento,

mos.Tumores oindo não maduros des-

manchom-sc, o se Jft forem purulen-tos, promptamente arrebentara, appll-condo-se, em cimo, uma cebola mollocozinhada em água,

O «umino, embebido em algodão,tiro do ouvido, zoeiras, etc.

Como tempero constante da nossoalimentação, o cebola desprctenclosa,prevlne, evitando, o hypcracidez riosangue. Ello absorve quasl todos osproduetos desasslmllados, purifica oestômago e o intestino, provldenclando para a expulsão rápido rios ali-

I mentos supérfluos,Além disso transmitte ao organl»-

mo animal quasl todas o» vitaminase por ultimo regularizo o excesso dasocldOB orgânicas originados pelo con-«umo rio pão, cume, etc.

Tfto múltiplas utilidades du cebolabem merecem ser mais conhecidas 9aproveltodos. Pena é que ha naturc-zas que Bentcm verdadeira repugnan-cia contra ellas.

... O yack, espécie de Imfalodo Tlbet, é um do» representan-tes mais curiosos da raça bovina,pela extraordinária riqueza dnseu revestimento litnoso e pelasua cauda, parecida com a docavallo. Devido ao som quecmltte, aemethante ao dos »uinos,foi vulgarmente denominado dn"boi grunhidor". Offerece aomesmo lempo u» vantugen» ilobode, do boi e tambem do cavai-lo, on melhor do muar, pela «cgu-rança do seu pé, eomo cavolgadu-ra, ou atrelado.

O York, já uccllmado em dl-versos poize», nfio lupporla ell-mas quente» e, subindo o lher-nu, n ni io :i i.in do» doze centl-grado», dó evidente» slgnaen demolestar. Fora do seu hobllat oyack vae perdendo seu pello,tanto mais quanto roeno» Indl-cada» forem a» condlçften declima.

maior uniformidade possível, fechoudo-se cm seguida os sulcos. A germinoção reullzu-se dentro do um mez;duas ou tres semanas mais tarde «erapreciso desbastar us plantlnhos demaneira que fiquem afastados 8-10cms., umo du outro, Com 12 mezesrie edade ellas terão alcançado o for-ço necessorio poro serem transferi-rias para o esporgol.

O TRANSrLANTIOMomentos antes rio tronsplontuçfio

rios novos esporguelros teremos dcgrodear e nivelar o solo que devo serarodo e adubado de onte-rnão. Deve-so evitar, tambem, e::por as raízes aosrolos dlrectos do sol, effectuondo-soo plantio com a rapidez possível.

Duos estacas ligorius por um bor-banto esticado determinam as linhaslongíturilnocs que deverão receber asmudos. A essas linhas deve ser dadaumo distancia de lm20 o lm50. Aolongo dos Unhas exeavam-sc sulcosdo 15 cms. do profundidade o 25 cms.de largura, amontoando o terra rc-tirado, nos margens dos sulcos. Emseguida marcam-se os lugares que asmudos deverão oecupor. Fincam-seporo esto fim, nos sulcos, estacas demadeiro durável, ob quaes da-sc umadistancio de 80 até 100 cms. Essasestacas marcam nfto só os lugares doplantio, mas tambem indicam, emqualquor momento, a poslçfto doB rhl-zomofl, o que é de máxima lmportan-cia no momento em quo sc executam

desdobra-se, formando rolzes na baseQuando essas rolzes entram em con-

tneto com o terra flxom-se no solo,«urgindo uma novo planto, No pon-to do novo reberido forma-se novaplanta, propagando-su a cultura.

Pura que hojo producção rie fruto,é necesSarlò que, entre as variedadesque produzem flores Ccmoas, hajamoranguelios da variedade que pro-duz abundância do estornes ou orgamsmachos para que fique assegurada opolllnlsoção cruzada.

Plantio: — Convém Iniciar adqul-rindo 2.500 mudos de sorte que, como propagação de rebentos, o cultivo-dor produza os próprias mudos.

O plantio definitivo pode ser feitoem fileiras cruzadas, conservando-sea distancio de 30 centímetros, dei-xando vago coda sexto fileira. Essacultura Intensiva permltto plantarcerca de 80.000 por hectare. Ketira-

das dos viveiros, us plantlnhos de-vem ser plantados na mesma profun»dldade, depois de umo bôa chuva.

O mòranguelro cresce liem em ter-rènõs planos n arenosos possuindoum sub-sólo argllloso.

Os solos que mais se prestam acultura do morango são oa que con-tém maior quantidade de matéria or*.gáhica.

A fertilidade do solo se conucguacom multo estrume e adubaçfto verde.

Adubaçliòi — 1|2 tonelada dc adubocommercial, em duos partes cgnaeí,fazendo-se o primeiro oppllcação 10dias antes do plantio das muda- oa segunda quando começar a flores-ccnclu.

Quando o safra dn morango dlml-nuir, convém appltcar cerca de 100kilos dfl sàlltro por hectare.

Colheita! •- Os morangos «ifl co-lhldos c cóliocados em pequenas vrv>alunas, eom oapaoldade dò ) litro.

Em coso, devem ser lavados, cina*slficados c cuidadosamente emballa-dos em colxinlms rie l!2 ou 1 litro*

Irrigação! — Consorvando-so aaraízes multo ft superfície do «ólo asplantas requerem Irrigação constan-le. Bó o experiência podo determina-a quontlriodo rie Irrigação <; Ofl lnter*viillos em que ello deve ser feita.

rante o tempo em que o cspargol flcor improriuctlvo.

Quundo no outomno as partes chio-roflladas começam a estlolar, devemser catadas rente oo solo e queimadospura destruir quaesquer poroaitoa onl-moes o vegotocB. Enche-se, então,os aulcos do Irrigação com estrumobovino quo se cobre de torro cuida-dosamente enlevado, nos próprios to-bolctros plantados. Completamos estaoduboçfto com adubos chimieos, con-vindo lembrar quo o «ulfureto de po-

os diversos trabolhosculturocB. lng8l0 augmenta" o gosto amargoso doEm seguida, lovontam-so cm reto

| ^^ cmqunnto »

chlorct0 ue ,)0.dessas estacas, monticuloM de tasslo e o «ylvlnito o diminuem. Nãoboa em quo se assentam os rhizomas, £•«£ ^jg^

'0 £$g

*p^.

cujas **^-.cwno-as 1I™íl°.fldl8tí1S phorlco melhora o bom polodnr oodas «obro

^ar0ssup«ncleiiari^cs I ^ ^ q ^ d? ^ ^^montlculos.

te com um pouco dc terro que se fir-ma com a palma do mfto e enche-seos sulcos com a terro que deve estaramontoado oo longo dos sulcos plan-todos. Excavom-se, flnolmonte, sulcosrasos que ucompanhom os canteirosem todo a extoasfto, utllizando-oa emtempo de grande secca, para a devidairrigação.

OS TRABALHOS CCLTURAESNo decurso do primeiro anno limpo-

se os canteiros e ob Áreas livres tan-tos vezes quantas forem necessárias.Com a utilização dos tabuleiros livresporo o cultivo do fcljfto, batatinha,couves, repolhos, couve-flores, couve-rabanos etc., almpllfloa-so nfto »o-mente o» trabalhos culturacs ma» «a-rante-se, tambem, uma boa renda du-

de aoda) e o sal marinho ou chloretorlc sodlo tornam ob espargo» molatenros, flcondo ao mesmo tempo cor-rígido o gosto de osporoglno, demo-slodamcnte pronunciado.

Na prlmovero do segundo anno ti-ram-se a torro dos «uíeas, distribuiu-do-a porcellodamcnte sobre 08 espor-guelroB e omonloando-o em formo deextensas loiras longltudlnoes. Adubo-bo, desta forma, os esporguelros, favo-recendo ao mesmo tempo o volume etamanho das esporgos.

Os trabalhos do primeiro anno rie-vem «cr repelidos annualmente poisgarantem colhcitiiB abundantes de cs-pargos saborosos.

(Communlcado da Directoria dePublicidade Agrícola da Secre-tarla da Agricultura):

O tomatelro, já no terreno de-flnllivo, exige tanto trato cultu.rol como nos viveiros,

O terreno deve permanecercompletamente livre dc planta*,infestanle» c ser cflcarlflcatlo sc-guldamenlc.

Na» plantações em envas Iwi-lados este serviço é feito cnlrío» planta», noa primeiro» lem-po», com cultivadores simples,<:om enxada» ou com simplesoneinbo.

Depois de Iniciada a P1--"-"--ção não é mais possível » a»°do» cultivadores o o serviço deamontoa» e rnrpas terá que í«feita ft enxada c com iniiil» cul-dado para não prejudicar •'plantas.

No» plantações em linhas, °*troto» eultüràet sfto feitos commal» facilidade, podendo-*-1' em*pregor durante todo o tempo n»cultura o» cultivadores, comp*-*(ando-se, naturalmente, o **l"viço com enxadas enlrc as plan-to» da mesma linha.

Nas plantações em linhas (!"•pias, só te pôde empregar «cultivadores entre a» ruas aller-nada» e enlrc Iodas us linhasca»o se deixe pam enterrar osmourões depois das plantas evtarem liem desenvolvidas, o queuão é aconselhável.

Para a bôa producção e rrie-lhor defesa da plantação conlraa invasão de moléstias c praí**»que atacam ns lomatclros, deve olavrador íer o máximo «.ola**"1-em manter a sua cultura sem-pre limpa, Isto é, complrt.in.en-te livre de matto.

I

Domingo, 27 do Agonio do 1939CORREIO PAULISTANO

iPAGINA FEMININA

23

DA ELEGÂNCIA E DO LARCONSELHOS DE PRUDÊNCIA.

Chronica de ROSEMARY

¦ ¦

-UMLAÇO

LISTADO.

EM TRES TONS. PARA UMABLUSA ESPORTIVA.

-CO-

,:*yrxm$.

l-^iK_fi___

QUANDO FALA A

SCIENCIACumpre ouvir-lhe a advertência.A pelle ilacida, sem viço, & co-mcço de velhice precoce. O usodo Creme Rugól, em massagensdiárias, fortalece os tecidos eenvigora a epiderme, porqueRugól se infiltra até _ camadasiub-cutaneas, agindo como revi-talizador. Com Rugól a pellese conserva sadia, sem cravos,espinhas, manchas e ruga«.

T3UG01-,ALVIM 4. «EITAS, LIDA. • S. PAULO

Quando um modelonovo tios agrada, é precisoter a prudência de cônsul-tar um espelho que nosmostre a nós mesmas co-mo os outros nos podemver na rua, numa festa,num theatro, lembra comimmensa razão uma gran-âe revista de belleza.

De frente, de perfil e

pelas costas, em diversosaspectos do mesmo vesti-do, o chapéo, o "man-

teau", o penteado. Os de-cotes em ponta recom-mendam-se a todas aquel-las que têm os hombros"estofados" sem nenhumartificio; as golas altas

nem sempre ficam ás mil _maravilhas quando não setem o pescoço

"élancé",

duma belleza perfeita. Aslongas fileiras de botõesalongam excessivamenteas silhuetas magras. As se-

das brilhantes não vão

bem ás silhuetas espessas.Os "jabots" são tndeseja-7;eis no caso dum bustoimponente. As costurastransversaes, os largos"cintos-corselet" de coresvivas, não ajudam preci-samente a afinar a cintu-ra. O volume das mangasé importantíssimo para seobter uma silhueta equili-brada. Todas as guarni-ções devem correspondera uma intenção astucio-sa... "Não

façam com queos enfeites dos vestidosrepitam as imperfeiçõesem lugar de attenual-as",diz a revista de belleza,acreditando que a "ou-

vem" através do mundo' as mulheres de bom gos-

to, para quem o espelhode tres corpos não costu-ma ser um desses teste-munhos tres vezes men-tirosos da vaidade malcompreendida.

-(*)-

A "VITRINE"DOS

CHAPfOSPara praia, um enorme e

decorativo chapéo redondo,aba de palha guarnecida naparte superior com applica-cões em tons vivos —- gaivo-tas, estrellas do mar. Copa derede grossa, no tom naturalda palha. Modelo de LouiseBourbon.

* li: *':Um grande "béret" de vel-

ludo carmezim, com um "clip"do mesmo estylo do que devefechar a gola duma jaquetade pelles. Modelo de RoseDescat.

-:*:

9P_Sr ^v_Í__P^^^^^_l

RUA3DEDEZEMBRO. 29

AGENCIASCAFUTO

JODOS os melhores figurinos

JODAS as mais consagradas revistasde belleza, de arte e decoração,de assumptos literários e ci-nema. "TC EMPRE OS MELHORES PREÇOS.

NOIVAS!Para seu enxoval, comprem:

RENDAS para linffcricRENDAS para vestidos

RENDAS de UnhoRENDAS gulpur

RENDAS valcncianaVÉOS c GRINALDAS, na ca_

onde tudo c mais barato.

' >^___aaia32-f22zarRUA DAS PALMEIRAS, 91

CUIDADO COM A SUAMILHA

A cnuisa principal da decadência daOutls é, o •.ccumulo de Toxinas nasCeUulM.

Pela obturaçílo dos poros, devidomultas vezes a uso de Cremes gorou-rosos c pegajosos, n cutls lrrlta-8c.

Apparecem os cravos, as espinhas,rugas e pis de galllnha.

Contra Uso, só ha um verdadeiroremédio.

Usar o Leite ou Cremo do BellezaMIYLODERM.

Aa Cellulas, estimuladas pela acçaodas VITAMINAS radlo-actlvas quo oPhylodorm contém rcaetlvam-sc, o aCUTIS toma o aspecto viçoso o caplen-dido da Juventude.

O Leite c o Creme Phylodcrm, cons-tituem, pela sua composição» c prepa-raçSo sclentlflca, «ma preciosa fontede Belleza.

INDICAÇÕESDA MODA

Uma novidade interessan-te — o "cinto-corselet" pro-longado lateralmente de ma-neira a formar .em -p3.rfce-.-0—.-encaixe das mangas, numvestido de tarde apresentadopor Balcnciaga.

Outra idéa de Baleneia-ga — um grande peitilhotodo liso incrustado no corpodo vestido, e rodeado defranzidos que modelam obusto.

Um vestido de baile cm"crêpe" azul "bluet" bem cs-curo, "imprime" de laçosbrancos.

* * #

Um vestido de lã fina eplissada, com as mangas e oencaixe de "mousseline" in-crustada de renda preta.

Para praia, um vestidoazul pallido, abotoado nafrente e guarnecido por uma

MÁQUINAS SINGERUSADAS E VÍIPir

,ÍC*»fA

l^__>yRECONSTITUÍDAS

CHEGOU ao noBBO conhoclmonto que alf-juns negociantes denta

praça então oferecendo ao público máquinas de costura "Singor .

usadas o reconstituídas, pretendendo, em sua propaganda verbal

ou por escrito, tanto pela lmpronsa como por molo do cartazes, quetais máquinas são legitimas o importadas dlrotamento dos Estados

Unidos. Multas dossas máquinas, ontrotanto, são constituídas apenas

por caboças de máquinas usadas, pintadas do novo, colocadas emmadelramentos feitos para simular ob nossos, com armações imita-das. e compostas de peças que não são legitimas "SINGER". porquonão trazem a marca "SIMANCO".

A bem da vordade e com o intuito de salvaguardar a reputaçãoda nossa marca, como tambom o do prevenir a distinta froguozia

quo, há tantos anos. vimos sorvlndo com mercadoria de primeiraqualidade, advertimos que Bomon nÓB ob exclusivos importadores e

distribuidores de máquinas do costura, motoros, acessórios, agulhase poças SINGER. marca SIMANCO. para todo o Brasil, e os út_i.__

representantes das nossas fábricas,

DESEJAMOS AVISAR AO PÚBLICO QUE NÃO NOSPODEMOS RESPONSABILIZAR POR QUALQUER MÁ-

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Todas as agulhas e peças Singer _g__nas rruxam gravodo o nomo

da marca registrada: SIMANCO. Cuidado, pois, eom os íml.ações

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barra larga do mesmo tecido,em vermelho morango, e um••short" azul e vermelho,composto de "panneaux"verticaes. Modelo de VeraBorda.

Para dansar, um vestido de"lorganza" franzida e "crê-pe" da China com desenhosbrancos sobre um fundo azulmarinho. Modelo de LucienLelong.

DOIS TRES

PENTEADOS

MODERNOS

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ASI — Estão em moda os ves-tidos de tulle e rendas, setlm,"moire", jersey — especialmentepara os modelos "drapés" — or-ganzá com valencianas, organdibordado para as noivas muito jo-vens. , , L

Usam-se os veos bastante cur-tos, emoldurando o busto, e osvéos compridos, os vestidos cha-mados de "estylo", com a saiarodada, sem cauda, e os modelosesguios, esculturaes, terminandopor uma cauda triangular ou ar-redondada. Tudo isso depende dotypo de belleza, do caracter maisou menos sumptuoso da cerimo-nia, do gosto e... da questão deeconomia. Os vestidos de "moire"antiga, de setim de jersey matesão, entretanto, os que me pa-recém mais elegantes. Um mo-delo realizado em cassa bordadapode ser uma delicada maravl-lha de graça Juvenil, mas é pre-ciso contar com o talento dumaexplendlda costureira para con-seguir tirar o majdmo proveitodum effeito de simplicidade.

Se me tivesse escripto ha maistempo, talvez eu tivesse podidoorganizar uma pagina de vesti-dos de noiva, como tenho feitoalgumas vezes.

MARISE* — Recebi a sua cartaao voltar do Rio e não me esque-,cerel do que lhe prometti.

PAULISTINHA — Terá a suaresposta no próximo domingo.

ROSE-LYS — Por que não pro-cura saber, com a sua natural

habilidade feminina, qual o livroque mais lhe agradaria ter ago-ra? A melhor suggestão para umpresente é a que parte daquellesa quem o presente se destina.Pergunte... sem perguntar e verádepois como elle se sente felizpor ter sido tão bem "adivl-nhado".

Não me esqueci da sua outraconsulta, mas como passei algumtempo fora de S. Paulo e "quasi"em férias... vou consultar a suaprimeira carta e responder omais depressa possível. Deus melivre de julgar "cacete" uma lei-tora como você, uma "Rose-Lys"tão amável.

SNELY — Parece-me que é ce-do, aos 15 annos, para começar air a bailes. Sonhe mais um pou-quinho, estude e trate de confir-mar as suas qualidades de espi-rito e de aspecto antes de entrarna sociedade.

Gostei muito da sua carta, re-digida com uma clareza que mui-

(Conclne na pagina seguinte)

CONSULTÓRIO DE BELLEZACravos, Rugas, Espinhas, etc.

Traia monto tnoderooMódico especialista envia ce-celtas gialis a quem uip ee-metlec nomo odade. endo-reco e symptomas completo»

C. Postal, 876" - S. Paulo_¦¦¦ 11 '

m) 24 m CORREIO PAULISTANO Domingo. 27 do Agosto do 1939

PAGINA FEMININA

Dl ELEGÂNCIA t DO LARCORRESPONDÊNCIA DAS LEITORAS

(Conclusão dn pagina anterior) cifrar nem metade da sua carta.„ :. „„„ „,„ „..„ Peço-lhe, portanto, depois dc

tas lhe lnvearlam ç peço-lhe que ^ndcccr M ftmavelíi 0Xpre8S6oadiga a sua lrma que tambem na ^ Q icmhm> a gentllezáedade delia e cedo.,. ps«ra come- man(,ar SUM perf,untns es.çar a admittir as rugas. Talvez cd d(J manclra mais ]CKivcl.

PUBLICAÇÕES

tenha a pelle secca, talvez o ha-bito de franzir os olhos.

Escreva-me dc novo e dc-mcentão mais detalhes.

"UMA COLLEGIAL — Para cia-

Responderei então com o maiorprazer.

ZILA' — Não posso, lnfellzmcn-te, indicar-lhe o nome dos pro-duetos, mas apenas csclarccel-a,

rear a pelle das mãos recommen- f,„ r(;,spc|lo da 8Ua quallda-se esta receita: mergulhal-as dadcem agua bem quente, para que 'Nfvo ]aV(, Q rosU) com saba0>os poros se dilatem. Depois, sem p;ussan(,0 a empregar um cremeenxugar, fazer uma longa mas- de llmpcsa antcs dc se d(!|lar elimpes;

ámbem de manhã. Em relação ásua altura, 49 kilos não e demais, j viríadã!pelo contrario. Julgo mesmo quepoderia engordar 3 ou 4 kilos.

A PAGINA FEMININA publica

sagem com um creme apropriado.Frlccionar as mãos com a polpadum limão, deixar seccar. final-mente laval-as em agua fria.

No seu caso, porém, Isso deveser attiibuido á má circulação. Ooleo de ricino applicado todas a.s os modelos mais diversos c espe-noites com uma pequena escova, ro que encontre brevemente o que6 excellente para o crescimento lhe interessa,das pestanas O mesmo "baton" pode servir

O. DEC-O assumpto da sua P»ra a manhã e a noite, mas

consulta não está no caracter *-' preferível ter dois, segundo osWoktl. nuri í Creio aue deveria tons predominantes nos vestidos.SS&rKíSW&S^5S D^ve ir a uma loja de eonfian-

K«áHS& 5* e pedir os produetos de queoóviirn «nn «roíonriP Rpéiiir precisa ou oncomrnendal-os pelocarcira que pretende seguir. [elcphon(;. Sc preferlr Compral-os

R. R. — Pode dirigir-se por cm g paui0, escreva á gerenciacarta á "Casa Accossato", rua duma bôa perfumaria, pergun-Barão de Itapetininga, aqui em tando em que condições lhe en-S. Paulo, pedindo a informação ylariam o "baton" lustroso (per-que pediu a mim. gunte qual o mais moderno) um

APPARED — Compreendo bem bom creme de limpesa c um des-os sentimentos de que me fala odorizante.peço-lhe que acredite na minha Escreva-me dc novo, se julgar

mu i.iim POSITIVISTArtocnlirmo» o n.° II du "Boletim i'n»lll-

vlsla", ipio apresenta nrtlRiis * ro|mrt.iK.i'ii«firmados por inerlptoren de renome,

"A S08KA"Rtoabemoi mnln mn iiiimiTii deiu Intà*

rer.simli. revista circense. Como rins VMMantíoedontM,' "A ¦etn*" trai fnrin notl*olarlo,

"HOTÉIS B TURISMO"Ksta cm clrOUlíÇdo o n." 11, dn revIMii"lítitoin o Turismo", ornam ila elimsn hole-

Iclra do pai?, que ruída CXOlUsIvamorita ileuíüumitto"! ile lurlhino.

VÜLOOIDADEEsta em clrsulaçSo o li." 13 du revista"Velncld»li-". ipie cuida de aiilmiiolillismii,

iivi,-n.-:,i, c iiiiitncyciismn, apresentado cilacdlçlio malrrla multo Interessante.

•llltAHIl. ASSICAKIIIItO""llrnf.ll Aliuoarclro", publicação dn "Ins-

tlLUto dn A* ¦ !)¦';• r ** do Álcool". vtAA emM-u n.o l.o, do volume li.». Anroionta ei-ludo», reportagens e noticiário dc Inte-rrRjic. "PAUUSTANIA"

O "Clube PlrnllnliiKii" ucabn de crearum "DOlCtlm ln'r,riniitlvn" a que deu o no-mo «In "PfiiillRtimlft". O ípu I." numero,COrroipondQltfl no incz de «Rosto, JA 9$mti\ Jícndo dl.it.rM)iiIdo.

"VIAOII.NK"Reoebmoa, o numero de Jullio, da re-

vlltn "Vlaifcns", nue ne rdllii nesla capi-tal, Kíiiiii piiblIcnrÁo quo íp CípCClftlIzn emtur limo, contém matéria Interessanto o

O prder de GandhíUM HOMEM QUE DOMINA SEM SER PELA FORÇA

DO

sincera sympathia.A receita que lhe dei cra sim-

plesmente para as espinhas.Leia sempre os "Conselhos de

belleza" e encontrará indicaçõesúteis contra os defeitos que de-seja attenuar.

Contra as sardas, uma receitasimples e considerada efficaz —dissolver num quarto de litro deoleo de terebentina, 7 grammasde camphora esmagada e aceres-centar em seguida 2 grms. de oleode amêndoas doces.

SINCERIDADE — Lamento terde lhe dizer que não consegui de-

necessário.ROSEMARY.

-(o)-

EM... OS QUE

—, - ... , —-jcTjjKJj¦«¦'¦¦" *— —

Vae tanta distancia dacompaixão á caridade comoda intenção á justiça.

* * *

E' prudente não satisfa-zer a curiosidade dos que adisfarçam enj lisonjas.

A curiosidade ridícula é ovicio de espíritos mesquinhos,que não tendo em que se oc-cupar, se divertem a pesqui-sar as oecupações alheias.

Nas mulheres, a intelli-gencia nasce com o coraçãoou mata-o, se vem depois.

A melhor maneira de nãosaber nada é aprender tudoao mesmo tempo.

De ninguém nos despedi-mos tão demoradamente co-mo da nossa . mocidade. Jáella vae muito longe e conti-nuamos a dizer-lhe adeusainda.

tf tf tf

E' um signal de medlocri-dade elogiar com medíocreenthusiasmo o que mereceum grande applauso.

...quando esti-ver bem disposta 1 O seuencanto c vivacidade de-pendem na maioria dasvezes da sua saúde e es-ta da sua alimentação.Experimente incluir emsuas refeições os delicio-sos salgados e doces, pre-parados com MAIZENADURYEA — o alimen-to que pelas suas opti-mas condições de purezae digestibilidade é o pre-ferido pelo mundo inteiro.

•GRÁTISI - Toro/noamuito prazer em enviar-lheum exemplar do nosso novolivro" Receitas de Cozinha",que apresenta uma inf ini-dade do maneiras muito fa-ceis de preparar deliciosospratos salgados, doces, his-coitos, etc.

"II0MBNAOHNB AO INTBRVRNTOREKTAIIO DO MARANHÃO"

Recebemos umn publicação ijue reuíieIodos or dlBCUMQfl qua foram pronunciado.''niiü homenaRetifl que fórum pronunciado!nhenioa no Interventor I*-deral naquelloEstudo, dr. Paulo Martins de Soma Kn-mo». "VERITAS"

Recebemos o .no 101 dn rcvlsln "Verl-hift", quo bo edita cm Buenos Aires,

Esse numero contem diversos comitu-iilii-rios, estatísticas, noticiai- du actualirlndo e(nrto material do collnbornçno,

"SINO AZIll."o n.° M9 do "Hino Azul", revista publi-

cada pólos empregados da Cia. TelophonicãBrasileira, (•. bem umu confirmação doagrado com nuo vem sondo recebidapubücaç/io, uma du» mala I) tn feitas nogênero.

"0 CAPE'"Em cdlçAo dn Empresa Or.iphlra dn"Revista dou Trlbunacj", recebemos o dls-

curso pronunciado pelo sr. Bento A. Ríim-pulo Vldr.l no banquete offerecldo uo hx.Ilercnt Prlold, presidente da "AmericanColfce Corporation".

Nessa oraçfto, o «r. Sampaio Vidal a*jor-da o problcmn da urgência du defesa domercado caldeiro.

"INF0RMACI0N ECONÔMICADE CHILE"

Recebe mon o numero especial de "Infor-maclon Economloa de Chile", publlcaçdomensal do Mlnlsterlo dns Relações Exte-íiorc.i c do Cotnmerclo, daquelle paiz.

Nesse numero, nlcm de diversas tópicossobre educação, encontramos noticiáriosobre as realizações da pasta da Pszcn-da o » montagem Ildn pelo presidenteda Itepubllca do Chile, nn abertura dassesiiões ordinárias do congresso nacional.

"CONTABILIDADE DAS COOPERA-TIVAS"

Na série dc publicações do "Departa-mento de Assistência ao Cooperativismo",o n.o 04, cuida da "Contabilidade dos co-operatlvlstas".

Trata efise folheto dos lançamentos po-bre operações de credito activo c passivo,consignações cm folhas do. pagamento, cai-culos de descontos e amortizações, e cal-pulos do Juros de contas correntes o dccapital, apresentando diversos modelos dcImpressos usuaes A contabilidade.

"REVISTA DE MEDICINA"Em publicação do "Dopartamonto Belen-

tlllco do Centro Acadêmico "OswaldoCruz", da Faculdade de Medicina da Uni-versldndc de Sfto Paulo, acaba de appn-recer o 87.0 numero dn "Ilevlstn de Me-tilclnn". Nesse numero, encontramos u se-gulnte matéria:

Hospital das Cllnlcns — Modernas biisende luta antl-tiiberculosn, dr. Joilo Orleco;Estigmas clínicos sangüíneos, prol. A. deAlmeldn Prado; Ulvcrtlculos do dUOdcno,dr. Bernardlno Trnncliesl c dr. Macedo RI-beiro. "GAKOA"

Acaba de scr distribuída, nas bancas oafiencias, o novo numero de "Garoa''

NOVA YORK, iicrwto — (Coimim-nicado do Buroàu Intoroatadual doImproiua) — .¦».<¦*• 'i»« *> mundo prl-mu pola violência, na índia vive umhomem que domina o seu povo «ru-¦•us no |K)il(ir dn mui personalldado nde «cu espirito. ,

Este homem e Qandhl. o sc» trajoconsiste mim manto groísolro que co-hre o corpo pequono, acobroado, írnn-"•Ino,

E' o primeiro cidadão da índio,npesiir de nfto exercer corno algum.Detesta n bajulaçAo, o pompa, o vlo-lencla o a Intolerância, cxhortando oi«eus partidários o serem bons, tole-runten, nfto obstante exercer sobreelles nninde. Influencia. Para 3(10mlllifies de indús humildei é o seuchefe c seu nula espiritual.

Adoram-no nfio como o um son-lo, mns como a um Deus. Seus pnr-tidarlos compitram-no, com o seucorpo franll que pesa somente 47 kl-los, o Budo, Contudo e Christo.

A SUA INFLUENCIA SOBRE OSINQLEZES

A influencia de Qandhl sente-semulto nlcm da índia. Os coraçõesdos brltannlcos, situados a 4.500 mllhas de distancia, batem um pouconials apressados toda vez que Gan-dhl deixo de nllmentar-no.

No conceito geral, ó uma das fl-cunis mais notáveis da historia. Grandi parte do tremendo poder dc Gan-dhl consiste nos meios de empregaras suas tacticas, contrarias, todas clIns, ft violência, o que constltue umexemplos frlsantc do caracter nativo.

Os Indús p.fto os pessnos mais obe-ciltntes do mundo. Muitos delles senegam a matar até um mosquito.

Snb sua direcção as classes maisoprimidas tim progredida phénóme-nolmente pnrn scu governo próprio.Das 14 províncias brltannlcaa na In-dia, 9 sfio governadas por indús.

Jiim, poderia advir, dahi, sérios reac-çfio dos nativos.

Nfio obstante suo força, os brllan-ntoos preferem Gandhl o Bubhcs Ro-sn o outros dirigentes Indus, que cia-mnm pela liberdade Immedlata.

A maioria dos brltannlcos compro-onde quo a morte do Gandhl seriauma perda tfto grande para o GraBretanha como pnro a índia, porqueello é o unlca pessoa que ínln comabsoluta autoridade em nome dosIndús o que e partidário da tolerou-cia em seus gestos ante o governo bri-tannlco.VERDADEIRA ADMIRAÇÃO PELOS

ESTADOS UNIDOS jApesar de suo avançada edade,

conserva claro a Intelligencia. Deseja,linmensamcnte visitar os Estados Uni-dos, porém estima que. no momento,nfto dispõe dc tempo sufficiente paraíazcl-o.

Uma das razões ])or que sente al-tiacção pelo paiz de Tio Sam é o fa-oto de que antes dc 177(1 tambemlutavam pela sua Independência.

COMO VIVE O "LIDER" DASMULTIDÕES INDÚS

Gandhl tomo diariamente e comfreqüência leite dc cabra. Nfto o fazpor excentricidade, serifto por fazeraliviar sua doença crônica: excessode pressão arterial.

O pequeno "leoder" vive como omais modesto dos pastores. Cobre-secom um manto grosseiro, o "shotí",IKir ser o traje typlco do.s pastoresIndús.

Qtinndo nfto vlnja vive numa caba-nn entre pastores, na região de Warha,na centro da índia, ou como ciganonos campos,

Todo dinheiro que obtém distribuoaos pobres.

Aborrece as multidões, provável-mento porque seus admiradores scantepõem em seu caminho procuran-dc beijar-lhe os pés, fazendo-lhe per-der a estabilidade

UM SONHO QUE DESEJA VERREALIZADO

Por causa dos seus protestos foiO maior desejo de Gandhl é con- quo 08 pcriodlstas deixaram de dar-

seguir a Independência da índia — !ht. 0 tíMo u-(. Mahatma (grande nl-ma) chamando-lhe unicamente se-nhor.

Certa vez, a respeito do titulo,disse:

— "E'-me desagradável para oolfacto. Não sou umn "grande al-ma", nem um santo. Sou feito damesma carne corrupta o tenho o.-mesmos defeitos o fragilidade que omais pobre dos homens".

ou, pelo menos, o estatuto de domínio— nntes de sua morte. Conta, pre-sèntemcnté, 70 annos de edade,

A RAZÃO DA TOLERÂNCIA DOGOVERNO BRITANNICO

Sua constante ameaça üe Jojuar atéa morte é, todavia, efllcaz para con-seguir concessões dos Ihglèzcs. Scmorrer om conseqüência de um Jo-

CONSULTÓRIO GRAPHOtOHCOPoro melhor cfficicncia aos estudos graphologicos, devem os consulcnta

escrever em papel sem pauta com penna commum; citar um pseudonymopara resposta; firmar com a asslgnatura habitual; c enviar o

respectivo "coupon"CREPÚSCULO (Soecorro) — Os In- dc senso positivo. Avesso ãs ostenta-

dlclos de sua letra não justificam ções, ãs appãrericlos, Conciso, analy-intenção de seu pseudonymo (se é que tico e percucleúte. De Iniciativa oo escolheu com alguma intenção). Elta energia Indomável, Vontade firme,' e

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CROCURI" 0 HOME'-DURYEA'''

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A CÁ MPÍÂ M E H T 0 IN Dl 0

-*.*:-

denotam uma personalidade dotada demulta força de vontade, multo Inde-pendente, netiva, corajosa, c, prlncl-palmentc, cnthusiasta; dc Imaginaçãoequilibrada, temperamento sadio, cspl-rito positivo e alma sentimental, queacalenta desejos, aspirações, sonhos,quasi todos de natureza concreta, den-tro dos limites do possível. E' possui-doro de optlmlsmo e confiança pro-prio, mas, ás vezes, sc deixa domi-nar pelo desnnimo e a indecisão. VI-vncidade, espontaneidade, espirito dc-terminado o observador. Tendência ao

lerente iio mez de agosto, c do qual Hcc- | lyrismo, ao maravilhoso. Sabe ada-ptar ao melo ambiente e ns difficul-dades amedrontam-na, quando não aamparem conselhos ou a protecção depessoa amlgn; prefere, no entanto,agir por si que sob amparo de outrem.

FEIO (Tayuva) — A sua letra ac-cusa um temperamento Impressiona-vel o apaixonado, sensível á influen-cia do meio ambiente, porém pertinaz,Incansável, impulsivo c dynamlco. Es-plrito lutador e polemista, alegre eexpansivo. Um misto de amor-próprioe timidez, dotado de senso vivo dodever; o, por essa razão, Inflexível,obstinado em seus pontos de vista. Devontade firme e empreendedora, quelhe permitto attinglr os fins colllma-dos cm seus planos. Simplicidade, rc-ctldão e constando em suas affelções.Franco, comrhunlcativo, paciente cmscus labores, agll e resistente. Nobrezade sentimentos. Imaginação fértil opoética. Aprecia os prazeres do mun-do. Tendência á largueza, á pródiga-lidade.

SCEPTICO (S&o José dos Campos)— O amigo, no seu Incurável sceptl-cismo, vive em permanente estado dcluta com tudo o com todos; a suatendência á discussfto, ã polemica, ãespeculação (no sentido genérico e nãovulgar) leva-o A duvida, ã incertezao it, indecisão. Em si predomina o cs-pirlto sobre o coração; em outras pa-lavras, é um cerebral e não sentlmcn-tal. E' um Intuitivo, em que a razãofria governa o sentimento e a lma-ginaçâo. Despreza as convenções, éobstinado o enérgico; ama o liberdadeo a Independência. De bom humorconstante, inclinado fi benevolência,á generosidade; ãs vezes cnthusiastaãs vezes desconfiado. Activo e empre-endedor; lndustrloso, persistente, fran-

bomoiitrn/. bem

Essa «lloilosecções dc

Sensacional descoberta de bellezaA VITAMINA QUE CONSERVA A CUTIS, í UM DOS COMPONENTES

DO CREME DE ALFACEO Creme de Alface contem a I maior amigo das mulheres! A'

vitamina que conserva a Juvcn- venda nas pharmacias, droga-

lude da cutis. Esta descobertaíol realizada depois de quatroannos de estudos e investiga-(;ões. O Creme de Alíace é du-piamente embellezador porquecontem a activa vitamina, queregenera a pelle. Todas as pes-loas que o experimentam ficammaravilhadas com o seu effel-to, pois torna os poros Invl-siveis, sem obstruil-os e deixa acutis maLs joven, mais fina emasi clara. A vitamina que com-lem o Crente de Alface estimu-Ia e acceíerá o processo de re-nrodücção das cellulas, eom asquaes a pelle experimenta umarenovação completa. Creme deAlface ó o tônico da cutis! Creme de Alf^c "Brilhante" e o

mã^^xJím\Jm^.-hmá

exemplo Imprensou

costume, destncnnilo-iie piiKlnun bem lllustrniina o caprichosamente escolhldan pnrans teoçOia <lo versos, clironlcas, moda-i, hu-morlsmo, etc,. 0"VIDA FISCAL"

E' com prazer nue registámos o nppiu-e-cimento do segundo numero da "Vida Fis-cal", í-evlsla nuo sc edita nesta capital cse destina a orientar e auxiliar o contri-bulnti: em SUUS múltiplas relações eom oIlsco. "Vida Fiscal", qu" tem sua sede apraça da Sé, S-E, 1.° andar, apresenta, nopresente numero, o seguinte summarlo: I

Expediente e Colliboradorcs. II •- Paraa Irentel — III — Vida Ilscal o seus aü.n-tes; IV -- Vida [iscai e os srn. colleotoreak escrivães; V — Dr. Paulo Marinho deCarvalho. VI — Direito Tributário do Trn-balho. VII — Livros Novos. VIII — Dacreto-lei n. 1.301, de 20-lKil). ix — Decrotn-la!n. 1.31)2, de 2!)-(l-3f) — X Decrcto-lel n.1.304, de 20-0-30 — XI — Dccrcto-lci n.1404, do 0-7-30. XII — Decreto-lcl ni 1.410,de 24-7-30. XIII — Mlnlsterlo ria Fav.emU:Circularem XIV — Dlrectorla rias RendasInternas: Clrculares. XV — Primeiro Con-selho dos Contribuintes: Accordams — XVI

Recebedorla Fe4ernl! Consultas. XVII -*Delegacia Fiscal. Consulta». XVIII — Instl-luto de Previdência rio Estudo. XIX — Ini-pontos Estaduaes."BOLETIM", 1)0 MINISTÉRIO DAS HE-

LAÇÕES EXTERIORESDa Secretaria do Mlnlsterlo do Exte-

rior, recebemos os números rie 17, 24 o 31dc Julho ultimo do boletim publicado men-salmente pelo Mlnlsterlo das Relações Ex-terlores. Esses lolheto» publicam decretose netos oflfclnes Inseridos pelo "Dlarlo Of-Ilclal", dn Unlíio; na secçáo dc Informa-cões do estrangeiro, entre outras, as ma-lerlas seguintes: -- Situação cconinicii doJapão — Importação de produetos brasilei-ros na Hollanda, comparada com a Im-portação total Iiollondczii — Relatório doconsulado do Brasil cm DanUlg, anno de1038 — A questão do mangancii nos Es-tados Unidos — Intercâmbio commcrcl.ilentre o Brasil e a Venezuclu.

Nas secções rie Informações rie outrasfontes c noticiário para o exterior, des-tucum-se: — Exportação tle carnes noReino Unido, cm 1038 — O milho o «eus

Brasil

resistente nos factores depressivos. In-flexibilidade de prineiplos, tenaz emseus propósitos, c exclusivista cm sunsidéas. Constância em scus sentlmcn-tos.

ALMA SOLITÁRIA (Cnpltal) —Por (|iie não haveria de attendcl-a?Somente, nfio poderei responder a to-rias as suns perguntas, pois multasdellas ultrapassam as limites da gra-phologia.

A sua letra accüsa uma viva sensl-bllldade, umn alma emotiva, sentimen-tal o devotada. Os sentimentos impul-sionam scus actos, scus pensamentos esua Imaginaçfio. A ternura, a dedica-çfio, a afíectivldade — esses os Indíciospredominantes cm sua graphla.

E' dolnda de temperamento activo,Inquieto, nervoso. Anhelos veementesa impellem a umn mudnnça de situa-ção nn vida. De espirito dedüctlvó,senso pratico e Justa noção da realidadeda vida. De Imaginação contida peloraciocínio. Cuidadosa, methodiea emsuas acções. Franca, espontânea cdesembaraçada. Não se deixe enganarpelus apparcneias, porque "nem tudoque \w, 6 oito". Não sc fie demnsindoem sua imaginação.

GELMO (Capital) — A analyse desua graphla aceusa uma personalidadedotada cie viva emotividade e de lma-ginação bizarra, que lhe incutem Idéasmulto pessoaes e, ãs vezes, orlglnacs,bem como o senso artístico, ou melhor,esthctlco, e o gosto pelo agradável e omaravilhoso. Possue um temperamentopersistente o enérgico, mas de esfor-ços dispersivos. Dc espirito deductlvo,positivo e raclocinador. Simples, es-pontanco e loquaz, desapegado de for-malismos, agindo, ás vezes, por impul-sos, conforme a Impressão. E' jovial,expansivo, dc espirito communicatlvo eoptlmlsta; os sentimentos cordiaes sãopredominantes. Alma apaixonada o de-votada, mas pouco susceptível ao do-minlo estranho. De orgulho rarlal oudo nome, tem grandes aspirações navida. Ama a agitação, o movimento,as diversões. Rectldão e lealdade aosseus ldeaes e de sentimentos nobres.

ÁUREO (Capital) — Rcsaltam, cmsua graphla, dois indícios interessan-tos e que se ligam intimamente, dan-do uma resultante muito promissora:

. a confiança em si e a ambição, ou me-co e sincero em suas expansões. As- lh*"', o ardor, o desejo de vencer napira posições elevadas.

BRUTUS (Sfto José dos Campos) —Vou, hoje, responder ao segundo Bru-to, aliás Brutus, conforme prometti aoatténder ao primeiro, ha tempos. E,como nessa occaslfio fiz uma brevereferencia ao personagem histórico dosúltimos tempos da republica romã-na, llmlto-me a traçar o perfil do meuprezado consulentc. Personalidade jáfirrnada na vida, cheia de experiências,dc vastoa conhecimentos e de intclll-gencia clara c culta. Espirito arguto,lnabordavcl o autoritário. Apto a oc-cupar cargos dc responsabilidades edc direcçfio. Natureza Intuitiva, mas

que respeitem aos assumptos dc Interessepublico nacional ou dos Estados, com ar-llgos lllustrados nfio só pela collaboraçfiotechnica, como enriquecida por pliotogrnplilas elucidativas^

E' um orgam de publicidade do Dopsr-tamento Administrativo do Serviço Publi-co (D. A, 8. P.). Uma Innovaçfio, portanto,do km min Novo que correspondo bem as

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"REVISTA DO SEKVIÇO TUIILICO"Está no seu segunde, anno de publica-

ç&o a "Revista do Serviço Publico", nr-gam do Conselho Federal que lhe emprestao nome.

A organlzaçSo desse orgam de publlcl-dade ria ndmlnlslrucSo, velo preencher umaInclina, porquanto regista todos os actosda leglslaçáo nacional, como sejam os de-«elos governamentaes, a JurUsprtnlencinadministrativa (Tribunal dc Contas e ou-tros) e, além disso, o que a dlflcrepclado "Dlarlo Ofíieial", publico monograpnlas

narlos públicos, acolhendo a alta administrnçfio e os luncclonarlos públicos, acolhendo ao mesmo tempo em suus columnns to-das ns suggcstocs c ensinamentos que se-Jam otíerccldos ao seu alcance e sclecçüo.

Estft em Silo Paulo, como representan-te especial da "Revista do 8ervlço Publico",o dr. Mario Bulcfio, que velo colher ele-mentos ein nossos meios Inlcllectuacs pa-ra enriquecimento das. columnas ria "Re-vista do Serviço Publico", para cujo (lmdemorará algum tempo nesta capital. Onosso collega dc Imprensa do Rio, estáhospedado em residência de pessoa de suaíamllla, ft rua Cesrft 401. tfleohnne n."5-33-97.

vida. E' de temperamento paciente epersistente, benevolente mas sujeito alrritar-se; de reserva latente de ener-gias e determinação. Conhecimentos pro-fundos, alma esthetlca. Ama os pra-zeres, a vida moderna, 6 cortez, corre-eto em suas attltudcs, dc gostos aristo-cratleos. Espirito raclocinador, dedu-ctlvo, tendência materialista; vontadeobstinada. Está esperançoso em al-cançar uma situação melhor na vida,c nfio lhe faltam aptidão, o senso pra-tico o asslmllador necessários. Poucosentimental, dc Imaginação equilibra-da. A razão fria norteia-lhe os actos.

RIAN (Capital) — Alma Idealista etemperamento trannulllo e clrcimspe-ctB, esses os traços fundamentaes doseu "ego.

Dc constituição sadia e equilibrada,havendo uma perfeita harmonia entreo sentimento o a razão, é dotada deimaginação refreada e espirito metho-digo e positivo.

Sente-se satisfeita com a sua aotualsituação, ao menos os Íntimos desejosque se lhe aninham no coração sãoantes sonhos, pensamentos, que aspl-rações reaes, Simples, natural dc ma-neiras reservada, condicionando os lm-puLsos do temperamento ã razão scre-na que lhe pauta a acçfio e o pensa-mento. Formallsta; algo exclusivista emsuas idéas, reflectlda, ponderada, dosentimenofl elevados.

Independente, aprumada, deriembara-cada e pouco submissa. De senso es-thetlco, amor ao confortável e agra-davel.

CHIQUITA (Jundiahy) — Vou ter

o prazer de traçar o seu perfil grapho-lógico, Chlqulta, e espero corresponder6. sua expectativa. A sua letra nítidaIndica um temperamento sadio e enor-gico, uma constituição resistente aosfactores depressivos. De espirito orde-nado, positivo, pouco suscpetlvel aoscxaggeros da imaginação. Rebelde aosInfluxos estranhos, sujeita, no entanto,a lmprcssionar-se quando se encontraem dlfflculdades. Simples modesta eJovial, activa, sabendo lutar com fir-meza, aspirando uma existência tran-quilla o modesta, sem ostentações nemluxos. Alma emotiva apaixonada, affe-ctlva, de multo amor-próprio. Do sen-timentos religiosos, apegada as tradl-ções em que fol educada, amando amusica, as viagens as mudanças c asdiversões. Reservada, discreta em suasespansões.

AVID 'Capital) — A analyso dcsua graphla aceusa uma natureza mui-to emotiva e sentimental, uma almaIntuitiva e Idealista e uma Imagina-çfio viva e original. Ha, cm si, um mis-to de displicência e dc tenacidade dcfirmeza c Irresolução. A sensibilidademuito viva de que é dotada dá umtemperamento impressionável e Inqulc-to e algumas mutações e Indecisões aoseu espirito. Rcsente-se, demasiado,pelos cntrcchoqucs da realidade cha-

arraigada crença religiosa. Sabe, Ji»entanto, adaptar-se ao melo ambientei6 discreta o secrctlvà.

Espontaneidade e naturalidade i-maneiras, destituídas de artificio:;, sn»be vencer pela persuasão, pola bran-dura o a tenacidade. Constância e tt'delldade dc sentimentos,

DAMIRA (Capital) — Jamais mepassou pela mcnU: julgal-a uma l*1*"1**ta. Damlra. As expressões fidalgos queme endereçou, que, alias, multo medesvaneceram, foram Inspiradas pe»benevolência e a nobreza dc sua alma.A juventude não se equipara ao n-"1"'ro de annos da existência. E nao seipor que razão, hoje em dia ha mui»joven que se Julga velha, quando

"j

existência, radlosa c promissora, nino»esta no Inicio. Muitas se julgam lao>as.quando realmente estão na plenitudeda vida.

Por Isso, rcaffirmo aqui o meu *""""terlor conceito a seu respeito, Damira.Poderá provjar o contrario?

MARCO ANTONO (Capita!) - &™attendido no próximo numero.

FREITAS (Rio de Janeiro) - Agra-deço ao caro amigo as expressões cor-diaes que me endereçou, por motivo ooestudo da sun letra. Sinto-me feliz I™ter tido a bôa sorte* do traçar, com .'¦

tac prosaica com a sua Imaginação dclldndC( 08 ind|clos fundamentaes *»artística e a sua sentlmcntalldade. i sua personalidade. Sempre ao seu dü-

Tem, da vida, uma concepção mais I pôr. ,lyrlca e maravilhosa de que real, e' GKAO 1'A <•¦"".•

Secção de Graphologia do "Correio Paulistano"

Nome

Domingo, 27 do Agonio do 1939 CORREIO PAULISTANO' 23

São Paulo e o ensino da educação physicaNus diclarações nue fe» n "O Olinerv".-

>lur. Kcnnnmlcu o 1'iiioni-i-lro-, em seu nu-mein rie abril ultimo, ilbso o «r. Atinarllriiuult. Mi|ii-rliiieiiili-nli' do Krulno Heciin-.'¦•rio. QUO "HAu Paulo iltapi-nsa a nossaiqoperscao porquii punnuo um bom citabc-leclmonto nlllclal du nluençfli» physlc»,lUfllclentt paru iittiiiiler na sim» iii-..usn|.iludes, e paru. o qual Ja fnl solicitado oreconhecimento do governo federal".

An .nu ii I- au naiiurlumeiiia paru lof-Irer o i'xiiiiii', o esportista tem, preliminar-mente, de prostnr luformaçoc» -<»bro n no-me, edado, |iru(l ¦ .im. estada (ilvtl, imolo-¦ t..ii.i.««i«-. iiniuriilliliide, clubu i» que rsla.'illndo, ele,, »:¦..¦. Inlormucãcs de cirncle;neral, «vldriilemcnte Inillspensiivcls emqualquer n, ln, Indlvlilual, lorneoo nnn te-clinloos vnlliinos olemeutan dn estudo, nnapreciação estatística do tcndui;lns, prcdls-

Infornieooei proolomis que o exame deIodos elles, nus coiiiIIcops em que « lu*o Departamento, i»io o, legundo nn pre«cellos iin.i' i it? -• uo iit,siini|it<», pode»ra fornecer uo eitudloia '|os ciirncteri-nnomntlco» da nossu Rimtf, dn f.Uon ti-ndon-ri.,, uiiomiillns e falhiin pliyi>lnloulcas,etc.

A ESCOLA I1K EDUCAÇÃO PIIVHICA.-i.i» Iiincclonarlas do Departamento os

u professores secundários: o curso do Ini-cluçno, deitlDldo a profonoroí iirlmarlosn n curw iibrivliido, l.imlniii destluuiliis niiruIe.iMircs prlmurln», mu» Indicado* polahlrnctorla du Kneliiii.

Anncxo;. a Ksi-oln Superior 'lu EducaçãoPhynlcii, fiincclnnuin, iilndn, u Escola dntlymnnstlcu Infantil o a Eirola duClymniintlca IYiiiinliu. Todos on cursos nfioliiiiirnmeiiio gratuito», como grntult» •'¦¦ a

3fg*r^**;*x*******m******a**mmWfmm i ********** tam «wmw_____B__ _____ ~a'~J,í1C7,1^'!Tr^'jm^lí^m'l'',1^^'t^

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'OU?

Varias e interessantes demonstrações de educação physica levadas a effeito pelas alumnas da Escola de EducaçãoPhysica de São Paulo

Com essas palavras sc tomou publico oconceito em que ns autoridades dn ensino,em nosso paiz, tí-in n Escola Superior dcEdiicaçíio Physica mantida pelo governoilo Estado (le Sáo P8,Ulo C que, nn isplie-ra civil, constituo a primeira realização,do gênero, em toda a Republica.

Que suo, porém, o Dcpartamentu e a Es-cola dè Educação Physica? Qual e »cuprogramma? Que tem leito cm brneílclode educação physica da Inlnncla e da mo-cidade de Sáo Paulo?

A historia dn Escola Superior ele Euuea-çio Physica está ligada a do Departamentorie mesmo nome. de que ó director o dr.Edmundo de Cnrvalho. Este data de 10.11.Ern secretario cla Educação, o dr. ArthurNclva. _ ,

Durante varlos annos, po.-ém, o Departa-mento lcvnu vida mesquinha, incompreen-riliio senão combatido por alguns (los mui-'os governos que SSo Paulo teve após omovimento dc outubro. Só muito recente-mente, no governo Adlieinnr de Barros,npoio mais decidido lhe vém -prestando osdirigentes do Estndo, prestlglnndo-o mate-rial e moralmente.

Segundo o decreto que o criou, as fina-lidades do Departamento são: orientar aeducação physica em Iodos OS estabeleci-mentos de ensino publico organizar corientar o ensino e a pratica da gymnas-tica e dos esportes, fiscalizar o orientaro ensino da gymnasticn o O pratica espor-Uva nos estabelecimentos (le ensino parti-culnr, organizar uma escola de educação,physica paru n formação de professores te-clínicos; organizar um plano systemiilicode educarão physica; manter um gabinotetechnbo e uma bibllotheca especializada;estabelecer ns condições technicas para aconstrucrãn de estádios, campos dc recreioc Jogos e outros lociics dc preparação phy-sicn; proceder no registo nnnunl das agre-mláçfles de gymnasticn; promover, orientar„ flscnlizar o controle medico da gymnns-tlca; fiscalizar a prntlca esportiva, espe-cialmente ns competições cm que se cobremingressos; orientar n educação physica nnorganização de cscotlsmoj Incentivar n edu-cãçSq physica feminina; habilitar cândida-tos a Instruetores e profesosres dc educa-não physica; fiscalizar estabelecimentos dceducação physica e promover a mais am-nia e intensa vulgarização da educaçãophysica.

como sc vê, è vnsto o programma doDepartamento;

O EXAME ANTIIItOPO-PHVSIOI.OGr.COE' uma das funcções mnl3 interessantes

do Departamento o exame necessário á'.¦oniposlção da ficha nntliropo-physlologlcados esportistas. Parn poder realizul-o, pos-sue (;..o as mais modernas e «ünipletasInstallações tcchnlcus, confiadas a médicosespecializados.

posições, etc, cm íuneção da nnclonnll-dade, profissão, etc.

A seguir, presta o esportista esclareci-mentos sobre os exercidos physlcos quepratica; desde que quando os pratica, cmque épocas do anno; com que escopo; quan-tas vezes por semana; durante quantotempo; sc pratica mais dc um esporte decada vez; sc está treinando O desde quan-do; so com os treinos mudou os habitoude vida; que resultados tem obtido, WS,.

Historia, cm seguida, no Interrogatórion que é submcttido, os seus antecedentespessoaes, seus hábitos dc vida e cuidadoshygienicos.

Colhidas as necessárias informações elançadas na ficha as observações do me-dico faz-se a mensuração anthropo-mor-pliicii do esportista. Busto, pescoço, enver-gadura. ns differclites alturas — Jugular.xlphoiden, epignstrlca, publuna, do Joelho,etc, — craneo, nariz, thorax, perímetroabdominal, etc, são medidos por meios deapparelhos proprio.s. Medem*se ainda andiposidade, o perímetro da coxa, daperna.

Depois, tomam-se-lhe as medidas func-clonaes, referentes A respiração, cnpacldn-de vital, força cxplratorln, clrculnção emrepouso c depois de 10 flexões dns pcrniis,pressão, (antes e depois de esforços phy-stcos), nppnrelho muscular, reacções phy-sico-motoras, sentido muscular, etc.

Faz-se ninda o exame clinico do espor-tlstn, de accordo com a grande série Cetestes que existem para tnl fim. O exameó minucioso o demorndo. O pnclcnte, ln-telramcnte nu', passa, ãs vezes, hora emela na sala de anthropometrla c dcexame clinico.

Mas, não é só. Ha ainda, ou exames dclaboratório, as radlographlas. Fazem-se osexames de urina c dc sangue. Tiram-seradlographlas da cabeça, dos dentes, dospulmões. E o esportista que for enenu-trado com dentes cm mau estndo, nãopoderá exhlbir-se publicamente antes deos por um condições satisfatórias c dcsubmetter-sc novamente a exame.

Recolhido todo esse material, é feitaentão a ficha do paciente. Desta constamtodos os dndos Indlviduaes e mais us ln-dlcnções e observações que o estudo dei-les em conjunto, c o exame pessoalmenterealizado pelos médicos, tenham provoca-do. Está, assim, o Departamento, atravésdos seus technicos. apto a qualquer tem-po, e até quo novo exame geral seja lcl-to, a dizer das' condições physlologlctts ciMithropologlcas de qualquer dos cspor.ls-tas pertencentes n entidades registadas,

A liclia 6 archlvndn, não só pnrn com-paração posterior com a que resultar dcnovo exame, como tambem para fornecermaterial para estudos. Snbendo-sc que hano Estndo esportistas fllludos a cntldad-sregistadas, pódc-se enleular a riqueza de

elementos do corpo docente da Escola dcEducação Physlcn, os quaes não percebemremuneração especial pelo ensino que nel-ia ministram. A Escola íuiuclona com reucurso de profesosres de educação physica,desenvolvido em dois nnnos, dos qunes oprimeiro vnle como um curso de Instructorüe gymnnstlcn c o negando como de pro-fessor dc educação physica, propriamentedita. Além desses cursos em dois nnnos, aEscola tem tido outros, extraordinários,como o curso de emergência, que prepa-rou profissionaes da rduenção phyeUapara a habilitação cm conformidade A lel;o curso dc férlns, destinado especialmente

collaboração que o Departamento prestaaos clubes esportivos e Institutos de edu-cação ohyslca. Até mesmo pura o examennthropo-physlologlco, que obriga o Es-tndo ii manutenção dc um custoso nppa-relhamento especlnl c no contrneto dosserviços de médicos c technicos, não òexigida remuneração alguma, coisa quenão deixn de ser curlosn nn burocracianacional. E nots-SCI pura solWtnr a rea-llzação dos exames, não tem o candidatodc fazer os requerimentos tão ao »;oslodas praxes burocráticas. Bastn-ihc apre-scnlar-se ao Departamento.

Pintura e Brasil

COMO FAZER "AMBIENTE"com pequena despesa

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Um simples detalhe —.um tapete — basta paradar uma nota de bomgosto a seu lar. Os tape-tes Cruzeiro sãò de lindospadrões orientaes ou mo-demos, combinando comqualquer recinto. Ecustam pouco. Dô a seular um toque de elegan-cia, adornando-o comtapetes CRUZEIRO.

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Falar de arte, sobretudo de pintura,sempre foi multo do gosto dos litera-tos. E' mais facll escrever-se sobre umatela que discorrer sobre uma sympho-nia. E, de facto, a pintura apaixonamal.-; os homens de lelra. Parece quo acomposição de um quadro reúne ele-mentos mais dramáticos, mais vivosque provocam e interessam aos cha-mados críticos de arte. E o caso 6 queos movimentos de revolução na pinturasão sempre cheios de lances mais pro-ximos da vida literária.

Cezane deu á literatura um momen-to de alta tensão, e Plcasso nos tem-pos modernos fez nascer delle um mun-do de sugestões. Os pintores são sem-pre os homens mais negados, maiscriticados, os que mais apaixonam e osque provocam as mais ardentes dedl-cações.

O caso de Portinari no Brasil, nãopoderia sair da rotjna, do que aconte-ceu aos outros. E' elle um artista queattingiu o máximo conhecimento dcsua technica, que é senhor de uma pro-funda sabedoria de seu "metier", e énegado pelas que justamente se dizemda tradição acadêmica, do rigorismogrammatical.

Por outro lado, é um artista que ad-mitte os mais arrojados experimentosda nova pintura c, no entanto, é nc-gado, por muitos dos chamados moder-nos. Preso por ter cão, preso por nãoter cão. Para mim, é ahi que está agrandeza de Portinari. Elle nfto sesubmetteu a nenhuma orthodoxla, nãose deixou conduzir pelos chamadosponcifs, de que Jean Rlchard Bloch.E' um artista cm continua inquietação,em constante busca dé verdades. Picai'num canto, muito senhor de si, muitosenhor do conhecimento não é seu cli-ma. Elle faz cla pintura uma espécie deluta com o anjo.

O governo do Brasil, quando o cha-mou para lhe empregar a decoração doedifício de um Ministério, foi lúcido eteve bom gosto. Bom gosto, sobretudo,coisa que escasseia sempre nos gover-nos, E o trabalho realizado nas pare-des do Ministério da Educação dariamno que deram, numa gigantesca cons-trucção artística. O Brasil, está ali, E'todo o Brasil o que Portinari exprimiucom uma força de mestre. A pinturaque elle empregou, com recursos te-chnlcos ainda não conhecidos, entrenós, vale como uma realização de artecapaz de eternidade.

Pintar não é só saber pintar, é sabersentir a pintura, é ir-se além da te-chnica, com a cabeça, com o coração,com a alma. E fazer da arte uma coisaalheia á vida, uma victoria exclusivada habilidade manual, ou uma fuga darealidade nfto me parece que seja o ca-minho por onde o artista chegue aoseu destino. Ha, na arte, uma necessl-dade de terra, e de homem como coisaessencial para que ella não seja umfruto de estufa. O pintor é um homem,é uma criatura de carne e osso, e porforça não poderia escapar ás ligaçõescom a vida que são fecundas.

Conta-se de Leonardo que na Celadeixara o corpo de Judas sem cabeçapor muito tempo, por que lhe escaparaa cara, o semblante que exprimisse amiséria de Judas. Dias e dias, andouatraz dc um exemplar humano que cor-respondesse aqulllo que a sua imagina-ção ideara. Quando um pintor pintaum retrato não é uma abstração queelle compõe, é o homem que elle.querdescobrir sempre.

Agiu com esse critério absolutamen-te humano o pintor Portinari nosafrescos do Ministério da Educação. OBrasil esta nos seus painéis. Eu nãome metto a discutir a technica, a fa-lar de escolas e de mestres, coisa tãofácil quando se tem em casa um ma-nual da Historia da Arte.

Eu quero dizer, apenas, é que o Bra-, sil está nos painéis do pintor brasileiro.I Os que eram favoráveis a, que se co-I brlssem as paredes do soberbo edifíciojem construcção, com nimphas voando,

ondtnas e outras composições. que fo-rom do seu tempo, esses devem sc ln-

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trigar com o Brasil grande, robusto,caboclo, branco, mestiço, que Porti-nari exprimiu para todas os tempos.E' neste sentido, no sentido brasileiroque os painéis de Portinari devem sertratados aqui. Quanto ao outro lado, olado da technica, dos recursos plctori-cos, de sua riqueza de côr e de dc-senho, falem as que entendem real-mente da coisa. Agira, precisamos fixaré a descoberta do Brasil que elle pin-tou para todos nós. Em um periodoem que se aguçam os nacionalismos,em que as pátrias de cada um preci-sam se robustecer para subsistir, Por-tinari nos deu um Brasil são, com ascaracterísticas de seu povo, de suagente de mãos calejadas, de reslsten-cia hercúlea. Os gaúchos, os nordestl-nos, os paulistas, os Indjos, os negros,os meninos, os padres, de seus painéis,são bem elemento de uma pátria quequer viver. E tudo isso sem demagogiae falso patriotismo. O conteúdo de suaobra poderia ter tudo isso, e a sua pin-tura fracassar. Mas, é que para feli-cidade nossa, o pintor é grande, egrande tambem o seu amor á terra eao homem de seu paiz.

Pode-se dizer que Portinari hoje éoutro. O pintor do Café se enriqueceunos dois annos que levou estudando oBrasil.

Ha pouco tempo, um das melhorescríticos de Portugal dizia admirável-mente: "Nunca houve arte superioronde não se desse esse duplo phenome-no: origem nacional, expressão univer-sal". Os painéis de Portinari tão pias-ticos, tão vibrantes de côr, de formas,tão humanas me obrigam quasi a ten-tar uma prophecia, gênero de affirma-ção precária sobretudo em coisas dearte. Deante, porém, daquella grandezaeu não posso fugir á tentação: O mun-do passará por ali um dia. E guias far-dados explicarão em inglez, francez ouallemão:

— Estes painéis são obra de um pln-tor brasileiro nascido na cidade deBrodosky. O Ministro que encommen-dou este-trabalho foi muito criticadopelo seu arrojo. Estes painéis estão se-gurados por tantas mil libras, por tan-tos mil dollares..

IÍIlU^1.:Mlill):fflÍlWAV. rWIGEL PTONA1664-1670.- <>£0 PAULO

Um grupo de 40 brasileirosvisita as fabricas Ford em Rouqe River

Na gravura acima vemos um grupo deturistas brasileiros, composto de 40 pessoas,photographntlas (leatite da notunda, nafabrica Ford cm Detroll, onde tiveram cp-portunidade de visitar esse Immenso emodelar estabelecimento dn industria au-tomobilistlca, que oecupa umn liren decerca de 5.000.000 de metros quadrados.

E' a seguinte a lista dos visitantes:Sr. Plínio Moreira Scnna, sr. e sra. Eu-

genlo Leuenrotli, sr. e sra. JoSo FrotaGentil, sr. e sra. Fausto Augusto BorgesCabral, srta. Edelvlra Fernandes Barroso,sr. e sra. Luis Fernandes da Costa, srtas.Alice Machado e Marictta Machado Fer-

nandes; sr. Lauro de Sousa Carvalho, dr.

[economia |di-

A EVOLUÇÃO DA ARTE BRASILEIRACOMO UMA REVISTA AMERICANA APRECIA

O SEU DESENVOLVIMENTO

seu"VTÃO desperdice o-' nheiro em experiênciasinúteis. A melhor lamina, ¦que resiste a maior numerode barbas, é a legitima

LaminaGILLETTE AZUL

NOVA YORK agosto (Bareau Interes-tadoal de Imprensa) — A revista "La-tin-America" publica em seu ultimonumero a seguinte apreciação artísticaa respeito do Brasil, sob o titulo ' AArte na America do Sul":

"A expressão da arte moderna bra-sllelra é a Academia de Bellas Artes,no Rio de Janeiro, fundada pelo sobera-no portuguez, Dom João VI. Nessa épo-ca do século XVIII, a arte concentrava-seprincipalmente nas igrejas, sendo oAleljadlnho o esculptor-decorador acmuitas dellas. Segundo se acredtla, Jo-sé de Oliveira c José Leandro foramos primeiros pintores brasileiros, tendo,este ultimo legado ao Brasil Innumerasobras. _. .

Dom Jofto VI, que tran feriu a Cortepara o Brasil em virtude da invasão na-poleonlea, trouxe comsigo o gosto e atradição europeus, em que mais tarde,se fundou a arte nacional. Convidouvarlos artistas francezes para profesores |da Academia. Entre estes encontrava-,se Debret, discípulo de Davld, e Tau-nay, o pupilo de Casanova. As suas ac- |tividades tiveram comp resultado umainfluencia, cada vez mais accentuado,da escola de pintura franceza.

A Academia educou um numero con-sideravel de retratistas e pintores his-torleos e sacros, contar.do-se, além dcoutros, Corrfia Lima e o muito popularPorto Alegre. A pintura histórica sedesenvolveu mais tarde, na época dePedro Américo e VIctor Meirelles dopasso que motivos novos foram in-iroduzidos pw Joíio Baptista da'Justa, em cujas paisagens buscaramnsplração muitos artistas, entre os

:iuaes se nota Paulo Fonseca, HenriqueBernardelli. Rodolpho Amoeda, Zefe-lino da Costa. Almeida Junior e Eyseo

ViscontI. Esses grandes homens são ver-dadeira transição artística entre aquellaépoca c a contemporânea.

O centro da arte contemporânea, noRio de Janeiro, é a Academia, ondetambem se acham installados o MuseuNacional de Bellas Artes e a SociedadeBrasileira de Arte, e onde existe o sa-lão annual de exposição. São Paulo re-presenta o centro de actlvidades daarte moderna promovidas, principal-mente, pelos esforços de Tarsila doAmaral. Nota-se ainda a influencia darevolução politica de 1930 nas escolasmodernas e organizações federaes dearte, sujeitas ao controle do Ministérioda Educação."

Isaac MagalhSea Albuquerque Gúnflim Bsra., sr. o srn. Leal Feijó Sampaio, sr. esra. Oswaldo Frias de Paula, «r. Ornar0'Grady, sr. Otto Hutzman; srta. Mario.Helena de Freitas Guimarães, sr. e sr».Lindolpho S. Toledo, sr. o sra. GaldinoAugusto Bordallo, ara. Constança VidalLage Valladarcs; srta. Vicentina Montei-ro da Sllva, dr. Alarlco Caluby e família,sr. o sra. Oscnr Guimarães, sr. Pedro Ma-galhács CorrOa e srta. Zalra Gomes Bran-

Para se ter uma Idéa do numero fan-tastlco de carros produzidos por esse par-que industrial, hasta attentar para o fa-cto de que são gastos' ali, annualmentol.BOO.000 kilos de lã, produzidos por 800.000éàrriolrbs' M.ooc.OOO de klios de algodão;1 500.000 klios do oico de llnhnça; 025.OOOlitros de melado (usado em dissoiventesdn tintai; 35.000.000 de kilos de borracha;niém de enormes quantidades de madeira,Icrro, etc.

A BAHIA AUGMENTA SEU ARMA-MENTO ANTI-LEPROSO

RIO, 26 (Da nossa succursal, viaVASP) — Ao sr. Ministro GustavoCapanema, a sra. Eunice Weaver, pre-sidente da Federação das Associaçõesdc Assistência aos Lázaros, ora naBahia, enviou telegramma, communi-cando a s. exc. o lançamento da pedrafundamental do preventorio da capitalbahiana e das da egreja e do pavilhãode diversões no Leprosario Modelo queo Governo Federal está construindonas proximidades daquclla cidade.

ASTHMABRONCHITECOQUELUCHE

¦ VEGETAL W

"Atlcslo que tenho empre-gado, sempre com o maior sue-cesso.o"Kraemina". nos casosde aslhma, coqueluche e bron-chiles. Acredito ser este medi-camento superior aus domai:,indicados para o mesmo.Jún".

Dr. fíego Barros.

RAEMIMÀFORmULfl00DRPE0RO.0fl CUNHA

26 CORREIO PAULISTANO Domingo, 27 d» Agosto do 1939

i^Éfrcapítulos da historia austríaca

PROGRESS

l^^*^# /iraH % \ \/ PARA \sN*.sWím

11 >W\X/ T0D0S 0S FINS XW^WÊWl11 /Vk/ /J ENCERADEIRAS V/ /jMÍMly xL/\ ASPIRADORES DE PÔ L-^Offij/A^jje^ electricos JOS^bW^

xBcXXXvOcT/

OS ÚLTIMOS ANNOS DE VIEN•:«:t«»HK»:»««:»t»}Mt»s«»m«»«:ttntt«»mttmmt««««tt«tt«»t:t«y

•«j«Jtt«««m»««mutmjmmmttnmmnJ«t"«:»»::»::««:::

NO LIVRO "MINHA VIDA E MINHA HISTORIA", BERTHA SZEPS RECAPITULA A HISTORIA j^ffl.JSgJ

OS ACONTECIMENTOS QUE CULMINARAM NA "ANSCHLUSS" - 0 PRÍNCIPE ROD™ipX^AjmXMIAÇ^

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SE FAMILIARIZE COM ELLAS - MOTOR E TRACÇaOA maior modificação nos últimos

tempos, na construcção dc carrossorlasé, segundo o sr. Allen, o emprego doaço, excluindo o velho systema de usararmações de madeiras. Desde a appan-ção da carresserias de madeiras alea fabricação, em grande serie, dç car-rosserias inteiramente de aço, trans-

NOVA YORK, agosto — Communl-cado do Bureau Interestadual de Im-prensa) — No Congresso Mundial doAutomóvel, recentemente realizado nes-ta cidade, por iniciativa da Sociedadede Engenheiros do Automóvel, cogi-tou-se, novamente, da facilidade comque os peritos modernos investigam ofuturo e predizem as prováveis modl-ficações que apresentarão os carros deamanhã.

Uma das mais interessantes disser-tações pronunciadas no alludldo Con-gresso, foi a do sr. Edwin L. Allen, cies-tacada figura dos circulos industriaesnorte-americanas. O sr. Allen affirmouque os automóveis do futuro serão ma-nejados principalmente por melo debotões. As portas se abrirão ao se op-primir um botão. Do mesmo modo, se le-vantarão ou baixarão os para-b.ris.ao,ouse levantará a tampa do motor, pa-rá ; revisão.

O interior do carro que a imaginaçãodesse industrial evoca, terá o aspectode uma pequena sala moderna, muitocommoda, com assentos leves e amplos,que poderão ser coliocados em qualquerposição desejada.

O chão do carro será liso, sem qual-quer saliência. O tecto, construído comum material plástico transparente, per-mittlrá a passagem dos raios solares,porém evitando-lhe o deslumbramento.

Accrescentou, que a seu ver, os car-ros do futuro terão uma cama desmon-tavel, oeculta, que poderá ser armadacom o só apertar de um outro botão.Provavelmente, ficará alojada entre ocompartimento deanteiro e o dos passa-gelros. Acredita tambem que, natural-mente, serão lnstallados nos carros, la-vatorios ou banheiros completos...Porém, o peso e as dimensões dos ve-hiculos n&o serão alterados. Tratar-se-á, simplesmente, de um ír.elhor apro-vcltamento do espaço e do emprego denovos materlaes mais leve, porém igual-mente resistentes.

A opinião do sr. Allen sobre o auto-movei do futuro resulta particularmenteInteressante, pois trata-se de um homemque vem estudando, lnteressadamente,a evolução do automóvel em todas assuas phases e as tendências dos fabrl-cantes de carrosserias dm todas os epo-cos. Explicou ante o Congresso men-clonado que as mudanças no aspectoexterior e na construcção dos vehiculosserão graduaes, pois do contrario o pu-Mico não as acolherá favoravelmente.Cada modelo novo que apparece deveser differente dos anteriores, porém, sca mudança é muito brusca, a gente nãoa apoia, pois desconfia da efficacladas innovações demasiado radlcaes. Se,por outro lado, o novo carro se parecemuito aos já conhecidos, o compradortampouco lhe presta seu apoio, pois oconsidera antiquado.

LIMPE SUA PELLE DEPU-RÂNDO O SANGUE

\S PLANTAS DEPURATIVAS AJU-DAM A ELIMINAR AS IMPUREZAS

DO SEU ROSTO

As espinhas, manchas, empingens,acnés, eezemas, herpes, íurunculos coutras moléstias da pelle, são prove-nlentes do sangue viciado. O sanguecarregado de toxinas, ao expulsal-aspela pelle, provoca estas desagradáveismanifestações. Quem não quizer per-der tempo, dinheiro e paciência, deveatacar a causa e não usar medicamen-tos palllativos de uso externo. Estáprovado que o meio mais racional é otratamento do sangue, depurando-ocom um produeto de acção rápida epositiva. O ELIXIR VELAMOL é Omais aconselhado neste caso, porqueé fabricado com os suecos concentra-dos de dez plantas depurativos e antl-syphiliticas de nossa rica flora medi-clnal. Quem quizer depurar-se, quemquizer modificar o aspecto de sua pelle,lornando-a limpa, sedosa e sadia comoa de uma criança, náo deve hesitar esim tomar immediatamente o ELIXIRVELAMOL. Elle expulsa os venenosdo sangue, devolvendo-lhe a necessa-ria pureza. Em todos as pharmacias e

correram quinze annos.Desde ha alguns annos, o aspecto

exterior dos carros se caracteriza pelaperfeição de suas linhas. Comprova-sea tendência dos fabricantes, de evitartodas as saliências exteriores, inclusivedos estrlbos, tampas do radiador ou odeposito de gasolina, etc. Os pharoesformam agora parte integrante «losnara-lamas, e a roda sobresalente tam-bem oecupa compartimento especial

O perito cuja opinião se commentaaffirma que dentro de poucos annos aindustria do automóvel estará diyi-dida em dois grupos dlstinctos: o dospartidários do motor na parte dean-teira do chassis, como oceorre. geral-mente na actualidade, e o dos fabri-cantes de carros com motor na partetraseira. Os carros com o motor aclean-te terão de preferencia, tracção dean-teira. Oceorrera, então, que ambos osgrupos poderão apresentar ura vehieulocom um centro de gravidade muitobaixo, grande espaço utll para os pas-sagelros, e estrlbos baixos e comple-tamente planos.

A tracção deanteira nao exige gian-des alterações nos desenhos actuaes.

Tem, porém, no momento, o grandeinconveniente industrial de exigir no-vas machinas nas fabricas.

Os carros do futuro, com motor naparte traseira, terão tracção nas ro-das traseiras. Porem os engenheiros con-sideram que não se aperfeiçou, ainda,um systema de motor com facçãoatrás, tão perfeitamente equilibradocomo os systemas convenclonaes (mo-tor deanteiro e tracção atrás).

Assignalou, tambem, o sr. Allen, queo automóvel com o motor atrás é algoinevitável, pois as linhas aero-dynami-cas exigem uma "traseira alargada eum perfil deanteiro de pouca altura. A"traseira" resulta multo adequada pa-ra alojar o motor, e os passageiros ga-nharão cm commodidade, oecupando aparte central ou deanteira do carro, Eisto é o que oceorrera fatalmente, se-gundo o dr. Allen, dentro de poucosannos. ..•-''« ,

Porém, esta modificação náo seráfeita arbitrariamente. Necessitará umatroca radical em muitos detalhes con-vencionaes, e só será possivel se os de-senhistas e os industriaes conseguiremreduzir o peso e a dimensão dos moto-res. t,

E, no que se refere aos revestimen-tos do interior, o referido perito acre-dita que será usado, ainda por algunsannos, um forro exterior de tela oucouro. Porém, considera que a espon-ja de caucho substituirá por comple-to as partes metalllcas e outros syste-mas empregados em assentos e espaldares. E acerescenta que, quando 6econseguir um acabamento mais esmera-do para a face superior dos pedaços decaucho, não mais se empregarão for-ros externos de tela.

Assignalou tambem que os chama-dos "carros sem chassis" serão a ba-se dos carros do futuro, pois este de-senho dá excellentes resultados. "Des-cobrimos, — declarou, — que a subs-titulção dos elásticos posteriores, nv.>-diante o emprego do caucho, c indepen-dencla do mesmo modo, da suspensãodeanteira separando-a do chassis, re-duzem consideravelmente os ruídos. Oscarros de chassis e carrosserias inte-graes são mais sólidos que os outros,porém, na fôrma explicada, se ellml-nam, nelles, as vibrações e os ruidosprejudiciaes".

Os carros construídos até agora, deaceordo com estes principios, são maiscurtos que a maioria dos modelos nor-te-amerleanos de outros annos.

Sua grande resistência se deve, en-tre uns 60 e 80 °|°, á rigidez da carros-seria, que contribue, nessa alta propor-çfio, para a segurança do carro.

Porém, tudo o que exige grandes ln-novações nos modelos, exige, tambem,uma custosa renovação de machina-rios nas fabricas. E, como já assigna-lou o sr. Allen, o' publico náo apoia mo-dlflcações radlcaes e Inesperadas. Seránecessário, pois, que as innovações aofuturo appareçam gradualmente, atéassegurar sua dlffusão

A 11 do março do 1038, a sra. Ber*lha Szcps-Zuckerkandl ouviu, estupe-Inclu, cm sua residência do Vlenna, avoz do radio. Quem falava ora o chan-ccllcr Schuschnlgg, dc regresso da suaconferência cspcctacular com o "íuch-rer" Adolf Hitler, cm Berchtcsgadcn."O presidente Mlkla.s pede-mc que ln-forme o povo austríaco dc quc nfio cs-tamos preparados para derramar san-guc, Resolvemos ordenar ás tropas quenao offcrcçam resistência activa; qucnão offcrcçam resistência alguma".

A sra. Szeps náo acreditava no qucouvia. Poucas horas antes, toda gentesc sentia cm segurança, na Áustria.Egon Friodcll c Rudolf Bccr confia-vam no auxilio que deveria vir da Fran-ça o da Inglaterra, c mesmo da Ita-lia, cm foce dn iniciativa do sr. Hi-tlcr. Entretanto, o que ouvia era cxa-cto. As tropas do terceiro Relch esta-vam invadindo o território da Áustria.PriedelI, Bccr e os patriotas confiantessc suicidaram, afim dc redimir a hon-ra da naçfio. Os quc não sc suicidaramforam encarcerados pela "Qestapo".Soccorrlda por Paul Clemeneeau e porPaul Géraldy, c graças a uma sortemilagrosa, Bertha Szeps fugiu, acom-panhada por seu neto, deixando parasempre a terra de seu nascimento e dcseus amores. No Instante da fuga, en-trava em Vlenna a vanguarda do aetualsemi-deus teutonlco que la, em pessoa,cllclar, nas antigas terras dc FranciscoJosé, as leis da "Kulturkampf".

HISTORIA INTERNA DE VIENNA,DE 1878 A 11)38

No seu livro de recente publicação —"Minha Vlda e Minha Historia", edi-taao por Knopí, Nova York — Berthaüzeps aescreveu a vida c a historiacia capital austríaca, de conformidadecom as suas experiências pessoaes, apartir do rno:n«ami_i;m que pode fazeruso da razão, para observar e compre-ender o seu sentido. Szeps c filha deMoritz Szeps, conhecido jornalista lí-beral, director do "Ncues Wiener Ta-gblatt"; casada com o sclentista e mu-slcologo ttmil Zuckerkanül, Bertha teveoceasião de conhecer muita gente im-portante do seu tempo, 'rinha uma ir-má casada com Paul Clemeneeau. Oirmão de Paulo — Georgcs Clemeneeau— o "Tigre de França" — foi seuamigo intimo. Bertha viveu, pois, numcentro da politica, da arte, da intrigainternacional e da cultura da Europa.

A data em que se iniciam estes ses-senta annos da historia européa é me-mora vel: — 1878. No verão desse anno,emquanto seu pae se preparava paraassistir ao Congresso de Berlim, Ber-tha, que contava treze annos de edade,escreveu, no seu "Diário": — "Estecongresso vae dividir e modificar omundo". No hotel em que se achavahospedada, ella viu seu pae conferen-ciando com urn homem extraordinário,que lhe pareceu "um feiticeiro". Suamãe disse-lhe que se tratava de uminglez notável, chamado Disraeli. A'noite, durante a recepção diplomática,viu o "feiticeiro", de estatura inslgni-ficante, conversando com um homen-zarráo enorme, de presença imponente.A scena apresentava um cunho hllare.Os dois personagens caminhavam pelosalão; Dlsraeli se via obrigado a dartres passos, para cada passo do seuinterlocutor; este interlocutor era, mui-to simplesmente, o príncipe Bismarck,o "chanceller de ferro" da Allemanha.

Bertha Szeps não sympathizou comBismarck. Clncoenta annos depois dis-so, isto é, agora, ella nos offerece umlivro dc memórias que, mais do quevaga resenha de uma vida humana, re-constltue a vlda e a morte de suanação.

O drama histórico do primeiro cyclose desenrolou" a um rythmo de trage-dia grega, com terrível unidade thema-tica: -«- luta desegual do liberalismoaustríaco contra o absolutismo germa-nlco, acompanhada pelos Inúteis es-forços dos homens progressistas daÁustria, no sentido de ligar o destinoda pátria a uma politica de aproxi-mação e defesa com as nações demo-cratleas da Europa. Nessa luta, os prin-cipaes chefes austríacos eram o prin-clpe Rodolpho de Habsburgo e o sr.Moritz Szeps. A sra. Bertha relatou,com abundância de pormenores, asconversações de seu pae com o prin-

AUSTRO-FRANCO-BRITANNICA, A CONSELHO DE CLEMENCEAU

A PAZ DE SODOWA TORNOU OS AUSTRÍACOS VASSALOS DA ALLEMANHA. SOB O REGIME

W BISMARCK SqoSSd O "CHANCELLER DE FERRO" MODIFICOU O MAPPA* DA EUROPA.

So CONGRESSO DE BERLIM. DISRAELI INVENTOU A PHRASE "PAZ HONROSA" EDEU A.LON-DRES COMO PRÊMIO A ILHA DE CHIPRE - BISMARCK AINDA HOJE VIVE, REINCARNADO

%WSS DE DOMÍNIO AERONÁUTICO BASTANTE PARA CONTRABALANÇAR gO PODERIO DA ESQUADRA INGLEZA

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mao*.

Uma scena memorável: — O príncipe Bismarck, um homenzarõo, conversando com Disraeli, na

recepção diplomática motivada pelo congresso de Berlim. A menina que observa estes dois Per-

sonagens, no primeiro plano, é Bertha Szeps, que então contava apenas treze annos de edade. fcsta

muüier acaba de publicar um livro sensacional de memórias, que abarca meio secuioda historia da Áustria

cipe, ambos visados pelos rcaccionarlos.Confirmou, pela primeira vez, o boatoda conferência celebrada entre o prin-cipe referido e Georges Clemeneeau,em presença de Szeps, para assentar acollaboração harmoniosa entre a Aus-trla, a França c a Inglaterra.QUATRO ACTOS: — DE BISMARCK'

A HITLERO livro da sra. Szeps tem quatro

partes: — são os quatro actos dodrama.

O primeiro acto, grande siparlo defundo, mostra o infeliz Rodolpho, atésua morte. Ahi appareeem algumas ft-guras prodigiosas: — o príncipe Bis-marck, Dlsraeli, Léon Gambctta e Cie-menceau.

O segundo acto compreende a Aus-tria durante a Grande Guerra; o espi-rito cosmopolita e galante de Vienna;as memórias de uma pleiade de artistase de gênios: — Johan Strauss, Offen-bach, Sígmund Freud, Kraft-Ebing,Gustav Hahler, Hugo von Hofmann-sthal, Max Reinhardt, Rodln, Clemen-ceau, Paul Palnlevé, Anna de Noail-Ics etc

Ó terceiro acto trata da renascençaartística verificada em Vienna, mesmoem plena guerra; foi a época em qucse fundaram os festivaes de Salzbur-go. Em outubro de. 1918, a Áustriasoffreu as desastrosas conseqüências desua alliança com os allemães; mascontinuou, sendo capital de cultura.

No quarto acto, fala-se do nasci-mento, em território austríaco, do en-tão futuro César da Allemanha, istoé, do sr. Hitler; da imposição, no paizcathollco, das leis de Falk, ministrodos cultos de Bismarck; da "Kultur-kampf", com todos os seus aceres-cimos ethnlcos e militares; e das rai-zes de um novo e colossal imperialis-mo, táo grande como o systema con-tinental que, em Berlim, com seu de-

creto de 21 de novembro de 18DR, ou-tro César — Napoleão I — tentaraorganizar.EMQUANTO VIENNA AINDA DAN-

SAVA O IHINUETO...Aquelle homenzarrão que passeava

ao lado do judeu Disraeli, na rece-pção cm que a pequena Bertha Szepstomou parte, cm 1878, ainda vive. Vi-ve reincarnando no sr. Hitler.

Na Universidade de Gottingen, on-dc estudou, Bismarck se distinguiuprincipalmente por sua inclinação pe-la cultura muscular. Venceu vinte esete tíuellos. Depois de sua eleição, pe-la Prússia, para a Dieta de Frank-fort, não precisou senão de onze an-nos,

"para se tornar o homem maispoderoso da Allemanha. Tomou partona guerra de J8GG. Quer isto dizer que,antes da sra. Bertha nascer, já ochanceller havia abatido o poder aus-triaco em Sadowa.

Em 1867, Bismarck organizou a Con-federação Germânica do Norte. Emjaneiro de 1871, humilhou a França,

em Scdan; o rei da Prússia, então, foicoroado cm Versalhes. Emquanto Vien-na dansava o minueto, Falk expulsa-va os jesuítas e tomava posiçáo con-tra Roma. Em 1878, o chanceller deferro convocou o Congresso de Ber-

lim para revisão do Tratado Russo-Turco de Santo Estcvam.

EStc homem, Implacável. Imaginosoo perspicaz, não foi entendido por Dis-racll. BLsmarck queria o isolamento dnFrnnça, a conciliação com a Rússia, aAlliança com a Áustria e com a Ita-lia. A mesa do Congresso dc Berlimnáo ora redonda; era quadrada; ll-nha cabeceira, c a cabeceira íoi oc-cupada por Bismarck, que ali se sen-tou com ar autoritário, resoluto, se-guro de sua vasta superioridade.

O homem do dia estava rodeado pe-3a França, pela Áustria, pela Ingltiter-ra, pela Rússia, pela Itália, nela Tur-qulo. O Congresso de Berlim, atinai,reconheceu a independência da Ruma-nla, da Servia e do Montenegro; deuautonomia á Bulgária, embora na qua-lidade de tributaria da Turquia; en-tregou a Bosnla o a Herzegovina íiÁustria; devolveu a Bcssarabla ii Rus-sia, cedendo-lhe, tambem, Ardahan,Kara c Batum; á Rumaniu, lol dadoo território dc Dobruclja.

Vê-se que, antes de Munlch, em í:c-tembro de 1938, as potências curo-péas Já haviam assistido a conferen-cias semelhantes, sempre com um es-tadista ollemão a dictar condições.

Em 1878, DLsracli voltou a Londres,procedente do Congresso de Berlim.com uma "paz honrosa", semelhanteá de Chamberlain, cm 1938. Aquellescmlta, sem duvida, era mais astutodo que o aetual chefe do governo ln-glez. Pensou cm que havia apenas doisannos que a rainha Vietoria fora co-roada imperatriz da índia; cm quthavia pouco tempo que comprara asacções do Canal de Suez; c, por is-so, deu de presente, aos inglezes c aoimpério brltannico, um ponto de ap« io:— a ilha de Chyprc, chave do Medi-terranco Oriental, obtida no Congrra-so de Berlim.

CONCLUSÃOTudo Isto desfilou aos olhos dc Ber;_

tha Szeps, iiiuíher aastriaea, dc"eüü-cação liberal. Agora, ao desapparecera Áustria, o drama se torna mais tre-mendo. Reincarnado em Hitler, Bis-marck nada descuida, na recomposi-ção do mappa ua Europa. Presta at-tenção ao mar. Cuida do poder aéreo,que basta para contrabalançar o po-derlo naval da Inglaterra. Visa as mar-gens do Mediterrâneo, com a Hespa-nha e a Itália. Abre perspectivas so-bre o Mar Vermelho e sobre o Canalde Suez, Indo da Erythréa á Abysai-nia. Mantém em estado de preoc-cupação o império britannico, com hactividade japoneza na China. E in-quieta, com isso, tambem outro factorde equilibrio mundial, que são os Es-tados Unidos.

Miss Bartyra

Instituto de Previdênciado Estado de S. Paulo

DIRECTORIA 1)0 MONTE DE SOCCORROE' a seguinte n relação dos contractos

rcmettidos, hontem. á Caixa Econômica doEstado, para serem paços aos Interessados:

17840 — 17029 — 17D35 — 17030 — 1703817939 — 17940 — 17041 — 17942 — 1794317944 — 17945 — 17940 — 17047 — 1794817949 — 17951 - 17952 — 17953 — 1795417955 — 17050 — 17057 — 17958 — 1705917000 — 17001 — 17902 — 17003 — 1790411005 — 17906 — 17907.Despachos do sr. director — 17037 —

Modificar a Importância e o prazo, rcvall-dar o attestado de exercício.

.??•••••M'***m*;i*mwms !t:«:j:«:»n;«t:«««««5«'*««:«;««««««««««««««»««t««:««:»:«««««:::»«?????•?t*iiít!ÍÍÍ'

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(Para o "Correio Paulistano")

A vida no Valle do Parahyba pren-de-se, evidentemente, a uma suecessãode "cyclos".

Inicialmente, houve o "cyclo dasBandeiras" durante o qual, seus filhosheróicos, nossos barbaçudos ancestraes,na ânsia de dilatar as fronteiras denossa pátria, foram debruçar-se na(-.murada das cordilheiras dos Andes,para de lá espiarem o Pacifico que ba-nha o outro lado do continente ameri-cano.

Houve, depois, o chamado "cyclo docafé", que, hoje, se deslocou para asterras férteis do Oeste, e durante oqual se realizou, na cidade dc Tauba-té, aquelle memorável "convênio" aquc compareceram as figuras da maisalta representação politica e economi-ca do Brasil daquella época, e cm quese assentaram as necessárias bases paraa valorização da preciosa rublacea que,desde aquelles tempos, já constituía onosso principal produeto de exporta-ção.

Mais tarde, com a fixação de algunstrapistas francezes nos pantanaea deTremembé, iniciou-se o "cyclo do ar-roz", que até hoje tanto concorre parao engrandecimento econômico de todoo Valle.

O velho Fellx Gulsard, Indiscutível-mente o pioneiro das industrias textlsna chamada Zona Norte do Estado,dono de invulgar capacidade de tra-balho e de acção, juntamente com Ma-rio Audrá, outro industrial de largavisão, Integram as figuras máximas emais representativas do "cyclo Indus-trlal" de toda a vasta região.

Taes "cyclos", entretanto, como oda "lavoura" e do "algodão", das"frutas cltrlcas" ou da "pecuária",Interessam apenas á vlda propriamen-te material e econômica do Valle tra-dlclonal.

No terreno, entretanto, das conquis-tas intellectuaes, foi Monteiro Lobatoque, com seus "Urupês", deu Inicio ao"cyclo da literatura regional", ÍIxan-do o caboclo ribeirinho do Valle, mol-lengo e de barblcha rala, tocaiando ju-ritys ou negaceando lambarys, e cujafigura verdadeiramente symbolica na-quelle tempo, Ruy Barbosa, no seu dis-curso famoso, fez que se projectassesobre todo o paiz.

K, agora, segundo noticias que nosvêm da velha Kuropa, é u'a mulatabonita, filha desta zona, nascida emSão Luls do Parahytlnga, que concen-tra, no momento, todas as attençõesde Paris. Chama-se ella Maria Joa-quina, mas os centros artísticos da ca-pitai franceza a conhecem por "MissBartyra".

A mulatlnha famosa que é, vejamsó, conterrânea desse outro brasileiroillustre que foi Oswaldo Cruz, estã fa-zendo, não só fortuna mas tambemruidoso successo, tornando-se a maisnotável "vedette" de Parla e — quan-ta gloria para nós! — merecendo atémesmo as honras de haver «iansado comMaurlce Chcvaller...

Está, pois, creado agora um novo"cyclo", para uma pontinha de in-veja de Alda Garrido, caipirinha lin-da, que, segundo afflrmam, tambem édestas bandas, nascida na villa de Re-dempção.

E se, desta vez, toda a Europa n&ose curvar, ainda, ante o Brasil, que nos

CESIDIO AMBROGI(Delegado da A. P. I. no

Valle do Parahyba)reste o consolo, senão mesmo a glo-ria, de vermos que Paris, a Cidade Luz,toda se curva e se commove ante "MissBartyra", ante os saracoteios da mu-lata, feliz e bonita, que o Valle do Pa-rahyba lhe enviou com as credenciaesde embaíxatriz da graça e da bellezade todas as outras mulatas do Brasil...

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"DIA DO SOLDADO" — Em todo oínilz no próximo dia 25, como sem-pre tem acontecido, será commemora-do o "Dia do Soldado".

Ein Ribeirão Preto, o "Dia do Sol-dado" terá esp-clal sigriilicaçftp, Apro-«•citando a data, os atiradores da tur-ma de 1039 do Tiro de Guerra «0, pres-tanto o seu solenne Juramento a ban-deira, encerrando, assim, a sü* pre-paraçRo para o ingresso nu reserva doExercito do Brasil.

A turma, tle 1939 do Tiro de Guerra

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NO CENTRO MEDICO — O CentroMedico de Ribeirão Preto levou a ef-feito sabbado ultimo mais uma de suascostumelrus reuniões.

A sessão foi aberta pdo dr. JoelCarneiro, nue a presidiu, tenuo sido,Inicialmente, saudados pelo dr. JoãoBarbosa Quurtlm, os novos associados,hontem recebidos, drs. Osmany Em-boaba e Llno Rocha.

Usou, a seguir, da palavra, o dr. Pe-dro Falcão, que, no expediente, leu of-flcios recebidos pelo Centro Medico deRibeirão Preto das entidades conge-neres do paiz, todas ellas dando apoioao movimento que o Centro Medico 11-derou, sobre O imposto sobre a rendacobrado ros medíocres, Foi lido, tam-

11 EtC 3 5! Bl B K 3 »i'i'K

bem, um offlclo da Academia Nacionalde Medicina que, por unanimidade dcvotos, se associou ao movimento enca-bcçado pela entidade rlberoprelana.

O orador leu um offlclo dirigido aodirector do Imposto sobre n. Renda, ro-ferente â questão Jã citada. O officiocm apreço foi approvado pela cosa, sen-do o dr. Pedro Falcão saudado comuma salva dc palmos.

Em seguida, fizeram uso da palavraos drs. Geraldo Avelino da Silva c Al-berto de Oliveira.

NO CONSULADO DE PORTUGAL— Na manhã de domingo, no salão no-bre do Consulado de Portugal, reali-zou-se uma sessão solenne, sendo ho-menageado um dos mais destacadosvultos de Portugal — o almiranteGago Coutinho.

Constou essa homenagem da inau-guração no consulado, de um retrato aóleo do almirante Gago Coutinho, que,não ha muito tempo, esteve nesta cl-dade.

O quadro cm questão, é de autoriado pintor Almeida Carvalho, tendo sidooffcrecido ao vice-consulado dc Portu-gal em Ribeirão Preto por um sobrinhodo almirante Gago Coutinho, o jovenCoutinho Portugal Nogueira Pinto

O acto realizou-se ás 10,30 horas. Asessão foi presidida por d. AlbertoJosé Gonçalves, bispo diocesano de Ri-beirão Preto, a ella comparecendo auto-ridades, representantes da imprensa,destacados membros da colônia por-tugueza aqui radicados e grande nu-mero de convidada*.

HÉLIO MARINCEK — Chegou hon-tem a Ribeirão Preto, vindo pelo aviãoda "Vasp", o piloto Hélio Marincck,que foi recebido no aeroporto destacidade por grande numero de amigos.

As autoridades civis se fizeram rc-presentar no desembarque do pequenoaviador.

A' noite, na Faculdade dc SclenciasEconômicas, de que Hélio foi alumno,houve uma reunião promovida pelosestudantes daquelle estabelecimento deensino, em homenagem ao joven avia-dor.

ESPORTES — Iniciou-se domingoultimo, com o encontro entro o Pales-tra e o Ipiranga, o certame patrocina-do pela Liga Regional de Futebol.

A partida terminou com um empate,sem abertura de contagem.

O confronto dc campeonato seritravado domingo vindouro. Serão ad-versados o Botafogo F. C, e a Associa-ção Portugueza de Esportes, ambasdesta cidade

CAMPOS DO JORDÃO(l)n nono iiirrcspimilcnle, rm 17)ORGANIZAÇÃO JORDANENSE —

Sob a (Ilrocçfio do Hr. n. Var, Dliuiii Octavio Bittencourt, iiwtallou-se,ha dias, nesta estância, u Organiza-çfto Jortlane!u.e, » qual lançou o"Campos do Jordão Jornal", estapiperlntendcndo a Ralo Clube . dr

Oamiios do Jordão o trata, ainda, depublicidade cm geral, propaganda,informações, representações o enca-mlnhamcnto de requerimentos nasrepartições publicas.

FE'R1A8 ¦— Em gozo de férias cs-IA, desde hoje, o sr. dr. J. A. MottaBicudo, Prefeito Sanitário local. S.s. partiu nara S. Paulo.

FESTA EM HONRA A' N. S.SAÚDE — RealIzaram-sc, com gran-do brllhuntlsmo, do 5 a 13 do andnn-te cm Villa Jagurlbc, os festividadescm honra a N. 8. da Saúde. Osfestejos quo estiveram multo anima-dos, constituíram de kermesse, Jogoso tiro ao alvo. Foram seus promoto-res o sr. Antônio Oliveira Damas cd. Maria Damas, auxiliados pelas se-nhorltas Vicentina Pereira, MariaJosó Oliveira, Esmeralda Pereira,Nocmla Damas o outras. A procls-Bfto foi abrilhantada pela banda mu-slcal da vizinha cidade do S. Ben-to do Sapucahy.

TRANBITO — A Delegacia de po-lida local determinou que, doravan-te, o transito pela avenida de Liga-ção na passagem por Villa Abcrncssia,no centro, seja feita pela rua quepassa defronte á estação, passando onlvcl cm frente a Prefeitura Sanita-ria, Isto para evitar desastres dc íu-nestas conseqüências. Vão ser col-locados as settas indicadoras.

ANNIVERSARIOS — Fizeram an-nos: dia 10, o dr. Gualter de Almel-da, director clinico do SanatórioEbenezcr.Ebenezcr; dia 20 a senhorlla ArmindaDamas, filha do sr. José Damas, ne-gociante cm Capivary c dc «ua esposad. Eugenia R. Damas.

Fazem annos: — dia 30 — o mo-nino Carlos Eduardo, filho do sr.Maurício Pereira Machado c de suaesposa d. Vera Murray Machado.

CASAMENTO — Realiza-se no dia8 de setembro, o casamento do jo-ven esportista Hamlcto Astolfl, filhodo sr. Aldo Astolfl e sur. esposa d.

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ESPORTES: CAMPO DE FUTE-BOL EM ABERNESSIA — Foraminiciados pela Prefeitura local as ser-viços de construcçao da praça de es-portes da principal villa da estância.Deve-se esse serviço á mais um esfor-ço do actual Prefeito, dr. J. A. Mot-ta Bicudo. O campo que terá as me-didas regulamentares, deverá ficarprompto dentro de algumas semanas.

FESTIVAL ESPORTIVO-RECREA-TIVO-DANSANTE — Promovido pc-Ia organização jordanense, de ac-|cordo com os dirigentes do Abernes-sia F. C. recentemente fundado nes-ta localidade, realiza-se, no dia 7 desetembro vindouro, um festival espor-tlvo-recreatlvo-dansante. O program-ma, constltue-se de um jogo de fu-tebol entre os quadros do AbernessiaF. C. e o representativo da vizinhacidade de S. Bento do Sapucahy, nocampo do Compôs do Jordão F. O.em Capivary; de uma sessão cinema-tographlca seguida de um baile nossalões do Clube Jandyra. A rendada festividade reverterá em beneficioda ultimação dos obras do Campo deEsportes do Abernessia.

ITAPOLIS(l)o nosso correspondente em 23)CAIXA ESCOLAR — Realizou-se,

ha dias, no GruiKi Escolar desta cl-dade, a assembléa para a eleição dadirectoria, conselho fiscal e protectorda Caixa Escolar daquelle estabeleci-mento. Os mesmos ficaram assimconstituídos: presidente, prof. MoacyrCarvalho Martins; vice-presidente,pliarm. Jullo da Silveira Sudarlo; 1."thesoureira, prof.11 d. Maiia AugustaPousa Sene; 2.*- thesoureira, prof." d.Maria Conceição Pereira Sudarlo; 1.*"secretaria, proí." Farldu Lutaif; 2.a se-cretorlo, prof." tl. Beth Guimarães; dl-rector, prof. José do Barros Chagas.

Conselho fiscal: presidente, dr. Ali-pio Corrêa Leite Junior, Prefeito Mu-nicipal; membros: dr. Benedicto AU-pio Bustos, juiz de Direito; dr. EliasFerreira Bedé, promotor publico; pa-dro Umberto Lindelauf, prof. OscarRangel dc França, Inspector escolar;dr. Milton Peixoto dc Barros, delegadodc Polida; capitão Venancio de Oll-velra Machado, Juiz de paz; ManuelAlves, collectòr estadual; João Naza-reno Mana, collectòr federal; drs. Va-itrritim Gentil e Vasco Pestana Fran-co, advogados; drs. Juvenal Coelho,Henrique Ramos, médicos; professo-ras d. Guida Laudino Pratcs e MariaApparccida Lutaif.

ESCOLA NORMAL LIVRE — Fo-ram nomeados as srs. profs. ArmandoMendes Vollct para o cargo de dlre-ctor interino da Escola Normal Livredesta cidade e José Toledo Mendonça,para cadeira de Biologia da mesmac-.coln, respectivamente.

Foram nomeados d. Martha dc Ar-ruda, para exercer o cargo dc prof.11da Escola Municipal "Padre Anchic-ta" do bairro do Córrego Raso e pof.Armando Mendes Vollet, para o car-go de assistente da 1.Ç secção (Edil-cação) da Escola Normal Livre.

JURY — O dr. Benedicto Aliplo Bas-tos, juiz de direito, designou o dia 4de setembro, para terem inicio ostrabalhos da 3." secção periódica dojury desta comarca. Foram sorteadosos seguintes Jurados: dr. Corroa LeiteJunior, Antônio Nunes, Antônio Pin-to de Mendonça, Carlos Tuccl, Do-mlngos Lapenta, Eduardo da CostaSene, Eduardo de Sousa Ramos, Eras-to Godoy da Fonseca, Umberto JoséBarbattl, João Comiios, João MoscaPuglesl, João Nazareno Mana, José deBarras Chagas, dr. José Mala deCarvalho, José Tlieodoro do AmaralFilho, Luis Cyrlno da Silva, dr. LuisMario Gentil, Oswaldo Bruschi, Oiian-do Tremocoldl, dr. Paulo iímlllo Mon-teiro Brasil e Waldomlro dc Oliveira.

FESTA DE SANTO ANTÔNIO —Com grande concorrência, realizou-seno dia 15 do corrente, a tradicionalfesta de Santo Antônio a qual cons-tou de missa solenne, procissão c fogosde artificio. Ministrou o sacramentodo cinismo d. Gastão Liberal Pinto,bispo desta diocese.

HOSPEDES E VIAJANTES — Re-gressou de São Paulo, o dr. José Ro-diigues Barbosa, chefe da cirurgia doHospital de Misericórdia desta cidade.

Estiveram nesta cidade o sr. Mar-Unho Alves Porto e sua senhora eFrancisco Gentil de Guzzl, domicilia-dos em São Puulo.

PARA SECÇÃO DE ESPORTE —Realizou-se conforme estava annun-dado, no dia 20 do corrente, no es-tadio do Oeste F. C. o encontro destecom o Dopolavoro dc Jabotlcabal. Apartida que decorreu bastante anima-do num ambiente de perfeita harmo-nio, dado o cavalheirlsmo do quadrovisitante o da assistência, terminoucom a vlctorla do clube local pelo es-core de 2 a 0.

Com o encontro do quadro Misto eSapateiros encerrou-se ha dias o cam-oconato da cidade, com a vlctorla doquadro mlsrx* pelo contagem de 2 a 1.

S. JOSK' DO BARREIRO(Do iiiihho tqrrttpíontUntfl em 17.)MISSA NOVA — Pol, realmente, to-

cante as itolenntdftdcB da Primeira Mis-su celebrada no dia 13 do ondiinte, naEgreja Matriz de 8. José, pelo pudri;LUÍS Cesurlo do Castro. Sua rnvmaescolhendo esta parochia imra a ce-lobraçfto da Missa Nova, leve um ges-to tão nobre, tão especial quo a cida-do ongalanou-so pura receber «ou fi-lho ndoptlvo, pola o padre Luis, alnducriança para aqui veio cm companhiados seim progenltorcs sr. José Cesarlodc Castro o de d. Joaqulna Emtlta deCastro.

Aqui fez os seus prlmolros estudosnas Escolas Reunidos (hoje Gritix) Es-colar "Miguel Pereira") cm 1025 ten-do como mestres os profs. OrlandoCorrêa Vianna e Domlclono PereltoMartins, Completando o curso primáriocm 1927 seguiu para Taubaté, onde fezas preparatórios no Seminário daquellalocalidade. Estevo na Argentina c fl-nolniente na Allemanha ondo comple-tou as seus estudos.

Dc volta ao Brasil nos deu a honrado escolher esta parochlu para a suaPrimeira Missa. A's 9 112 horas, dodia 13 ás irmandades religiosas, asautoridades locaes <¦ grande massa po-pular sob a chefia dos revmos. padresBenedicto Gomes França, vigário daporochlo e Oscar Chagas vigário daBasílica da Apparccida esperaram,á praça cel. Cunha Lara, a sua chegadaquo sc verificou naquelle lougradouropublico, oo som dc cânticos religiososc musicas pelu Banda Musical Bar-relrcnsc.

Após o.s cumprimentos de boa-vlnda,discursou o sr, dr. Luis Alvares de Ma-gulhãcH que o saudou cm nome do po-vo de S. Jasé do Barreiro. Agradecendorespondeu o padre Luis num comoven-te improviso. Terminada a manifesta-çáo teve lugar, na matriz de São Jasé,o celebração da Missa Nova, coadjuva-da lidos padres Benedicto França eOscar Chagas. Presentes, em lugar dedestaque, estavam as seus progenltorcse as paranymphos sr. Agostinho daCasto e sua consorte d. Mario Concei-ção Costa, sr. João Montela e sua con-sorte d. Ercllla Montela. Serviu no coroum ben; organizado conjuneto musl-cal dos cantoras srtas. Myrtes e AblgallFigueira c Gcrcy Mala sob o dlrecçaodo profa. d. Alalde Silvia Freire.

Occuixiu o púlpito o conhecido oradorsacro padre Oscar Chagas.

Após os solennidades da Primeiro

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Missa do padre Luis di; Castro, nu re-sldencia do paranympho sr. Agosti-nho da Costa que estava repleta dcpessoas gradas, se verificou o banque-to que, cm homenagem a suu revma.foi ofíerecido pela sua madrinha sro.d. Mario Conceição Costa. Tomaramoceento a mesa, olém do homenageadoos srs. podre Benedicto França padreOscar Chagas, dr. Benedicto Julio deOliveira Braga, Juiz de Direito da co-marca, e sro dr. Luis Alvares de Ma-galhães, promotor publico do comarca,pharco, João dc Andrade, sr, José Ce-sarlo de Castro e sro., sr. Agostinho daCosta e sra. prof. José A. RodriguesAlves e sra. João Montela e sra. sr.Antônio Paiva o -sra., profa. Nair Ma-galhães, profa. Dulce Marques Rocha,sr. Joaquim Paiva, sr. Antônio da, Sil-vo Mafra, sr. Edmundo Paiva, srta. Ca-rollno Simões, srta. Julleta BaptistaRainlio, sr. Wilson e José Milton Cos-to, srta. Moncy, srta. Rutli Paiva, sr.Antônio Simões, d, Mario Simões Men-des, sr. Jasé Maria da Silva Carvo-lho e sr. Antenor Máximo dc Carvalho,representante do "Correio Paulistano"o outros.

Durante o banquete vários oradoresse fizeram ouvir.

Falou em primeiro lugar o pharco.João de Andrade que em brilhante ora-ção saudou o novel redentorlsta e S.José do Barreiro, por ter a honra daescolha para a Missa Novo do seu fl-lho adoptlvo. Falaram ainda, os srs.pc. Oscar Chagas, sr. Antônio Sil-va, sr. prof. José Rodrigues Alves, sr.Antônio do Silva Mafra, sr, Ante-nor M. de Carvalho.

O brinde dc honra a sua exc. d. JoséGaspar — Arcebispo de S. Paulo, foifeito pelo cxmo. sr, dr. Benedicto Ju-lio dc Oliveira Braga.

Padre Luis Cesarlo de Castro emcommovldo oração, agradeceu as home-nagens e pediu a Deus bençam aas seusprogenltorcs, ao povo barrelrense, aospresentes e aas paranymphos da sua

i festa sacerdotal.

GALL1A(Do nosso correspondente, em 22)FALLECIMENTO -• No Hospital

Sonta Therczlnha dc Garça, após de-llcodlsslma Intervenção Cirúrgica, íal-;leceu u sro. d. Satute Nora Assad, cs- jpasa do sr. Na-ssif Assad, commerclan-te cm Villa Couto.

O corpo, que chegou a esto cidadeem carro especial ligado ao passageiro jdos 12,30 minutos, ficou cm câmaraardente, armado na residência do ar.Gabriel Noro, progenltor da extineta,até a hora do entcrraniento.

O.s íuneraes tiveram lugar no mes-mo dia, ás 17 horas, tendo oo mesmocomparecido grande massa popular.

O commercio cerrou suas portas. Acxtlncta deixa dois filhos menores:Anclte e José Rubens.

ANNIVERSARIO — Transcorreu, a15 do corrente, o anniversarlo natall-do do pc. Oscar de Mello, vigário daparochia.

Após a missa, na qwJ foram feitasmuitíssimas communhões por sua in-tençõo, as associações rellniosn.q •¦ *v,vnprestaram-lhe r-fc-ntiicuiiva homena-gem.

Usou do palavra o prof. Constantl-no Simões de Lima, presidente da Con-gregoção Mariana. Em rápido impro-viso, saudou o annlversaiiantc, cmnome dos manifestantes, offcrtando-lhe um ramalhete de flores naturaes.

Discursou em nome do "Apostoladoda Oração", o sra. d. Maria de Almel-do Bagon, esposa do sr. Augusto Ba-gon.

FERNAO DIASH)ii nosso correspondente, em 112)SANEAMENTO — Voltamos hoje *.

este monieiitoso assumpto, de grandeInteresso popular.

O sr, Floravantc Paschoallnl, feitorde tunno, Já ordenou o serviço dc Um-pesa e rectlfleoçáo do leito do ribeirãolocal.

Cerca do 500 metros de leito, Jé, seadiam promptos.

Pelo trecho concluído, pode-se fazerIdéa do beneficio dessa obra, prlnci-palmcntc sob o ponto de vista sanl-tario.

FESTA DE N. S. APP A REGIDA —No dia H de setembro próximo, rea-

lizam-.sc aqui. sqlennes festejos emlouvor a N. S. da Apparccida, padro-cira da localidade.

Haverei missa, c, il tarde, sahlrá o,imponente procissão que percorrera a/iruas da cidade.

"O PROGRESSO" — Em commc-moraçiio ao seu aiinlvcrsaii». circuloutm foiililtlo OB revista "*u Progresso'*"orgam de Imprensa que se edita cmDuartlna.

E' seu director-proprietario o sr, Se-

Por ultimo respondeu o homenagea-do, agradecendo a carinhosa manifes-tação do que era alvo.

CONGREGAÇÃO MARIANNA —Transcorreu o 15 do corrente mais umanniversarlo da Congregação Marlan-na, fundada em 1935.

Houve missa em acção dc graças, comcommunhão geral dos morlanos, ten-do ofílclado os actos religiosos o pe.Andery, actualmente tle passeio nestalocalidade.

A' noite, rèalizou-se um chá, para oqual foram convidados representantesde todas as associações religiosas epessoas gradas.

Usaram da palavra os srs. po. Oscarde Mello, Constantino Simões de Lima,pela Congregação Marlanna e MarinaBonini, pelo Pia União das Filhas deMaria.

ITINERANTES — Da Mogy-Mirim,regressou, acompanhado de sua fami-lia, o prof. Constantino Simões deLima, director do grupo escolar deFernfio Dias.

Do Rio de Janeiro, regressou opharmaceutlco Adclmo Miranda.

De "Nova Itália", regressou o sr,Francisco Azzoni.

NA CIDADE — Esteve aqui o sr.Manuel Ribeiro do Prado, residenteem São Manuel.

REMOÇÃO — Foi removido paraegual cargo em Palmital, o sr. JoãoMedeiros, escrevente da delegada dcpolida.

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DR. DECIO DE QUEIROZ TELLES— Causou aqui e em Gullla, o melhordas impressões a nomeação do dr.Dedo de Queiroz Telles paro o cargode director da Secção de Tuberculosedo Departamento de Saúde.

Facultativo de grande mérito, nomemulto conhecido tanto na capital comono interior, lio multo se cspeciollzoucm moléstias dos pulmões, tornando-severdadeira autoridade na matéria."MATINE'E" DANSANTE — Emum dos salões do "Bar ao Ponto", dosr. Ayres Pereira da Silvo, realizou-sedomingo ultimo, uma partido dansan-te, que se prolongou até a noite.

Abrilhantou-o o Jazz "N. S. Appa-recido", que multo concorreu poroanimação da festa.

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polonezcs estão installando na fronteira de Danlzlg, para prevenir qualquer ataque dirigido da Prússia Oriental.

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STHA DlVAItlüS AüTlpliia é rodeado por uma guar

,,s — ls0 itrlselIircõmMccidirviitn^ russo, ao desembarcar cm 1'hiladel.•'¦Ja especial, incumbida tlc vigiar os quatro violinos Stratlivarius dc sua

propriedade, aviallados cm 200.000 dollares.

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CASAMENTOS POR ATACADO — Ha pouco tempo, cm Montreal,Canadá, o arcebispo. George Gaulhicr presidiu o casamento dc 106 paresdc jovens catholicos. A cerimonia - única no gênero — despertou grandeintcrcfisc e teve a mais larga repercussão. E anui esta ura par (los 10b.Seria interessante sabermos quantos desses chegarão as bodas dc prata,

de ouro... ou ao divorcio.

(EI.cIuslvJ-dlule do"'Correio

Paulistano''no Estado dc

S. Paulo)

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¦*ví r Ll\A PRIMEIRA ESTRADA... DE ALGODÃO - Operários do Texas collouraum revestimento dc algodão, como reforço para a construcção Ue um»estrada dc asphalto. Os engenheiros dizem que, com esse retorço, «

estradas offcrecem uma resistência tres vezes superiorás dc asphalto commum.

CAMPEÃ - Ruth Jump, do Clube Athlctico, dc tos Angeles, vae defenderas cores da cidade do Des Moines, Eslado dc lowa, numa prova dc

natação, fi a favorita absoluta.

¦ ' ÍL ¦;...^yfmWÊÊÊÊÈÊg&&.a nrennTHECA DO PRESIDENTE AMERICANO - O Presidente dos

doV^ntos c™ip^ Krlmcíó magltíWda Nação. O terreno fo.do^ment^^ç^rlptos oo^»

^^ „ governo da Unlao.

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AS PRINCEZAS INGLEZAS NO "ZOO" - A princeza Isabel, herdeira do throno da Inglaterra, aprecia

i\ brinquedofd» prhiceza Margherct Rose, com uma phoca no "Zoo" dc Londres. A menor pôde brincar.porém, mlss Isabel é a herdeira...

MEDIDOR "SUI GENERIS" — Doris Dalton, beldade nor.c-amcrlc.-o*photographada no momento em que se fazia passar pelo "medidor

crystal" que foi usado num concurso de belleza realizadocm Venecia, Califórnia.