Guerra ao tabelamento de frutas, legumes e verduras

30
icusado I "bluff" contra o povo -eria vendido mar- c não man- .leiga REPETE «o noticiamos, o si. S Pinto, por ocasião da , de manteiga, que pro- o Largo da Carioca a ura discurso, uo qual ,,-es acusações ao vice- da CCP. sr. Ben- « Cabello. Disse, entre 1 coisas, o seguinte: «Quero apenas provar, nttrar ao vivo, significa- nente iniliulivclmente à manteiga, manteiga hi ser vendida ao preço gradando-40 cruzeiros S,Nota-seassim.queo ps dente oa CCP se S e ao que parece deli- pente, dos rumos ad- Sívos do presidente. Cftnbrar.qu90sr.Ben: i ns C pag. - Lcírcr O N^^H ^^H^A ^^H 'A\\m\\ II ¦mmmm\\\\\\\\\\\\\\\\W\\.I ^^B m\m^k ,\m\* AmAm%^ ,mri\ ^M^^ Hl^^| ^^H^^ mm\^^ mmm^^ ^^^^1 ^^^^1 ^^^^B^B^^^^I ^^^H ^^^^1 ^B ^^ ^^^^í ^Bmw* ^^^^1^B I ^B ^^^B ^^^^^^^^^^l ^B ^B I ^B ^^^B ^B ,^^^1 ^B ^^^B ^^^^^^^^^k Amr*í^0*^'A Wm. mnts* '*'W*- A\ Wm^ÊÊÊLW\\. lllllllllilllllllllllllllllllll :::;:::::&:í::^^ '''..¦'¦.V/i: ' IllipillilISi^SlIlllill i 1 CONTO DO \l IIIMlll II àm\>*A IttJfcêWA JE «Pi siJHr ¦'•Mfc' ^ÍWw^mEJ ¦5H|WmJÍB^^*-^ííí3Bi ÜHH ¦ ^m ^^fl iti DUM DA NDITi * ( OPGát) DOS DIÁRIOS âSSOCIADpS ) * ntegra da queixa- crime que envolve O nOmC Q€ OlICIOIS (ANO XXIII - Ô.Meira, Novembro, 23-51 -N. 5.226 « Ac superiores l yokaanan responde aos ataques de seus acusadores O JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL ¦'¦'•/A YOKAANAN lil ; er" do Exercito.,. NàoABALAREI OS ALICE REJÁ CATO :s Ciladas lambem as oficinas das Fábricas de Armas <jo Exército Historia de um empréstimo de 120 milhões do Banco do Brasil '¦¦¦.¦.¦.;¦.¦-". ' .. .-L-ys-y. Repete-se, no Brasil, o ru- moroso caso "Trucker", que estourou nos EE.UU., ha ai- gum tempo e que consistia na constituição de uma su- {Conl. na 4a pag. Lelra A),', A campanha- do grupo que abandonou a Fraternidade seria movida pelo despeito, ciúme, desespero de causa A última palavra caberá à Justiça O major Jeronimo Bacelar Pilho, um dos mais destaca- dos titulares da Fraternidade Eclética Espiritualista Uni- versai, fundada e dirigida pe- lo. "profeta" Yokaanam, res- ponde, em nome da institui- ção, às acusações do grupo IM |WCJURO "PINAR" - O ÚNICO QUE EXISTE - E QUE SERVIU PARA A TRAIDORA PROPAGANDA DO GRUPO ACUSADO DE CHANTAGE. A GAROTA, AO LADO. ILUSTRAVA O "CONTO".., mmfà^-WsA ^m^Lw wAf-wÉÊ mm jmS hHRB I 1 Bfl^--;SJ^J1 \Wwfm EJOlí:.jPl +WyÊ flf* ' 0*^^Mm HHiliili^ifl H m RÜfl mX r- '¦¦¦¦¦¦¦¦¦' :m m mt mjk%rM±iwm>&t8fmm mm-'**"mMmwk^Á^- *' 1 ^W^WWW^m W$wY*Yâ * - -~smwÊwmst ^A- ' '¦'¦ti^mm J^HÉf«jH*> *> ¦ * x c- - "*'*,^lBflfl mmm^^^^L^i^^y^:-M^a&«Mmm immiWÊÊmmtÊmwAmiAmWi*\mm>\Wm\ww ASPECTO DA "FABRICA" QUE DEVOROU MILHÕES dissidente que move um pro- cesso contra os dirigentes des- se movimento de "unificação das religiões ", r e b a tendo, ponto por ponto, as questões de irregularidade levantadas pelos acusadores. NAO ABALARA' OS ALI- CERCES DA IGREJA Respondendo a uma das acusações declarou-nos o ma- jor Jeronimo. Bacelar Filho: '.'Em-primeiro lugar deve- mos esclarecer que a Frater- nldade nunca teve em mira abalar os alicerces de religião nenhuma, pois ela é precl- puamente eclética, não visan- do senão a unificação de to- das as religiões na realização prática e efetiva do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cris- to. Isso constitui a base da doutrina Eclética, pregada e defendida com ardor pelo veneravel mestre Yokaanam, mais de dez anos. O DINHEIRO DA FRATERNIDADE E adiante: Outro ponto abordado (Cont. tia 4a pag. Lefra E) ÍICO WO MERCADO MUNICIPAL æ.* Guerra ao tabelamento de fiàofara tltlim, I). Juililht... /èSjff^ i são 4... Màãi em dois meses, m SER 1.784! POD # f 0$ 4 pulgas, hoje, cm sua casa, podem gerar 1.784 outras pulgas em 60 dias I Para evitar a pro- lifcração dai pulgas e tambem dos outros inse- tos caseiros, use sem- pre SUPER FLIT, o mais eficiente Inseticida. Tem nove filhos e, por isso, acorrentou o Nathanael SAO PAULO, 22 (Meridio- nal) Acompanhado do guarda-civil 2.576 c do invés- tlgador policial Domingos Al- m% / l í'.''.i%7/apara mata. FLIY 5lNSmQDASNUMS6l mimi twiiuni •ciomoM * um espeetfltm (IUIRN RUNIHSI OIUfSM .. E É O BONZINHO ^BeII^H . tobclo, ontem, ás 20 hdras,K^^rjll^l^ c o m os p é s nmarradoa Wwí m^XEM^m (Conl. na 2a pag. letra G) %\ jj^^^^^B BtWmmWBA •***seÊÊÊ^1 mmrm-HAWmWÈ-r ¦¦:'¦¦ j&É æ¦&" mM WêL'' fl ¦ ^^¦' Bfl m.B»"-?-3s*"IB¦ m&b*rímmMmm$$M$mimmmm wk~, / rWm&:.r,YYÍ*mm I aWmmmmmmWmmmmmmm mmmm Wm&$MMWÊw^Êm I mWmiimMmWKmmxmm K^H I mm- i '^êmWÊ*®~IWm Br-" úímWÊÈYÈÊW iwmmI ¦ Kl- ¦MmmPBrtfvaWii^^lfl ^&£*^k^w^B^HmWÀAmmV- ¦'' 8mT ''¦'' Am^WW^'i<r' '^A l%X|B|S9¦>£' '' * a*Ê B:';-í-¦ flBí:-^: JH HS?*"/ fl^IIíImI BP:ísfl K- ¦ m I I í^LLlüfl i: fl i «I flfl' flfl flflEmOÜ^I B^^l fl--,:fl f*1 '¦¦¦¦ftV P' 'mjmW-Y;^9 Kf:'!B ¦¦:« »' -ifl fB flifl^B^^^^fl B^^.fl WêÊê mm&ÊmWwmWÊÊmÊÊ §9Ba ^k:íÍ'1KhI RR V's í'-^#'iSI VVlm- 'm I In^l¦¦¦. íVmM ¦^flP'WM¥£K^K!Hiifl B^#wn^SBwiHIIfffl fl . ¦¦¦¦iirrrrjiAii.iinnirjuiJiiiiimrri-i' * * * * *¦*——^^mmmmmmmmL frutas, legumes e verduras Nâo se conformam os com erciantes com as ultimas me- didas do D. A A reação dos lavradores Movlmentam-se novamente os comerciantes do Mercado Municipal no sentido de con- seguir a volta do antigo ho- rario de funcionamento des- se estabelecimento. Esse ho- rário, como tivemos opor- tunidade de informar, foi rc- centemente mudado, pelo dl* retor do Departamento de Abastecimento, que recuou a hora de abertura para a meia Ia. Edição noite, alegando a necessidade de ser feito o suprimento tle legumes, hortaliças e frutas em tempo que permitisse o inicio das vendas ás 5 horas. Um dos principais objetivos da medida era evitar que os feirantes, tendo que iniciar as suas atividades comerciais, nas feiras, as 7 horas, não fossem prejudicados, de ver que podiam fazer suas com pras, no Mercado, pelo antl- go horário, a partir das 6 ho- ras. Baixou, assim, o sr.- Jullo César Corvclo, a seguinte por- taria, depois de revogado, pc- Io prefeito, o decreto de ja- nelro de 1932, do prefeito Pe dro Ernesto, que estabeleceu normas para o funcionamen- to do referido mercado: "O Diretor do Departamen- to do Abastecimento, tendo em vista o que dispõe o Dc- creto n. 3.762, de 30-1-32, e considerando a necessidade de melhorar a distribuição de gê- neros a cargo do Mercado Coal. aa 4a pag. Loira D) EPÍLOGO TRÁGICO DE UM BANHO DE MÁR Morta uma jovem, estando sua irmã cm estado grave Í3 mmrmmmMrWmm^rY^i -M ^illiMfflffffrwfflm^r^oW^¦¦¦¦¦¦] , :v a M mÊÊÊÈÊÊmr A B«w?^^^^ragaiSB'''* lfc^: ';r^ (^fll lw»m''*%'*'*¦¦'*¦• Í&ÊêW*i- WÊÊsÈÈk:¦'.'*'y**W< ldalína. que está na tenda de oxigênio As irmãs Idalina e Janete , Lopes, de 19 c 14 anos, res- pectivamente, residentes á rua Luis Beltrão, 590. ontem, cm companhia dc Sebastião Fellsmino de Oliveira ruma- ram para a Barra da Tijuca. Banhavam-se na praia quo fica próximo ao Bar do Cons- tancio, pemanecendo ali os 3 por varias horas, gastando- (Conf. na 4a pag. Lelra F) ADEMIR SO' PARA O ANO NOVA TENTATIVA, NOVO FRACASSO TOTALMENTE AFASTADO DA ATIVIDADE ESPORTIVA O FAMOSO CRACK DO VASCO fc^iNWWw^^^xwwww^MKWI^W _ ___._-_æ*mmW<mm mTa*M mT**A -^H-^ -mw -^»- jui-r.nnn ' ¦ -¦*-¦-¦¦¦ tTEXTO MA !.• PAGINA) «WMWWWMWWVWVMMWWí Constantemente surge a noticia no Vasco, de que Ade- mir cita sendo preparado pa- m reaparecer brevemente* Os insucesso* do quadro Tas- caino continuam as falhas do ataque, por nâo bater nm elemento declsiro para com- pletar as Jogadas. Por ls» Ademir que f Ara operado da garganta, retomaria aos trei- íConf. aa 4* pag. tmtm •) SOLTA A CEGONHA WA PRAÇA MAUÁ MMMAMMMMMMMAAMMAMfVWWtMMMMMMAM •?" m raéioionico. (Texto na «° pagJ; Y i

Transcript of Guerra ao tabelamento de frutas, legumes e verduras

icusadoI "bluff"contra opovo

-eria vendido mar-c não man-.leiga

REPETE

«o noticiamos, o si.S Pinto, por ocasião da

, de manteiga, que pro-o Largo da Carioca

a ura discurso, uo qual,,-es acusações ao vice-

da CCP. sr. Ben-« Cabello. Disse, entre

1 coisas, o seguinte:«Quero apenas provar,

nttrar ao vivo, significa-nente iniliulivclmenteà manteiga, manteiga

hi ser vendida ao preçogradando-40 cruzeirosS,Nota-seassim.queops dente oa CCP seS e ao que parece deli-pente, dos rumos ad-Sívos do presidente.Cftnbrar.qu90sr.Ben:i ns C pag. - Lcírcr O

N^^H

^^H ^A ^^H 'A\\ m\\ II ¦mmmm\\\\\\\\\\\\\\\\W\\. I ^^B m\m^k \m\* AmA m%^ mri\ ^M ^^ Hl ^^| ^^H ^^ mm\ ^^ mmm ^^

^^^^1 ^^^^1 ^^^^B^B^^^^I ^^^H ^^^^1 ^B ^^ ^^^^í ^B mw* ^^^^1 ^B I ^B ^^^B ^^^^^^^^^^l ^B ^B I ^B ^^^B ^B ^^^1 ^B ^^^B ^^^^^^^^^k

Amr*í^0*^'A Wm.mnts* '*' W*-

A\ Wm^ÊÊÊL W\\.

lllllllllilllllllllllllllllllll:::;:::::&:í::^^'''..¦'¦.V/i: '

IllipillilISi^SlIlllill

i1

CONTO DO \l IIIMlll IIàm\>*A Itt Jfcê WA

JE «Pi si süJHr ¦'• Mfc' ^ÍWw^mEJ¦5H|WmJÍB^^*-^ííí3Bi

ÜHH ¦^m ^^fl

iti

DUM DA NDITi* ( OPGát) DOS DIÁRIOS âSSOCIADpS ) *

ntegra da queixa-crime que envolveO nOmC Q€ OlICIOIS (ANO XXIII - Ô.Meira, Novembro, 23-51 -N. 5.226

• « csuperiores l yokaanan responde aos ataques de seus acusadores

O JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

¦'¦'•/A

YOKAANAN

lil; er" do Exercito.,. NàoABALAREI OS ALICE

REJÁ CATO:s

Ciladas lambem as oficinasdas Fábricas de Armas <joExército — Historia de umempréstimo de 120 milhões

do Banco do Brasil

'¦¦¦.¦.¦.;¦.¦- ". ' .. .-L-ys-y.

Repete-se, no Brasil, o ru-moroso caso "Trucker", queestourou nos EE.UU., ha ai-gum tempo e que consistiana constituição de uma su-

{Conl. na 4a pag. — Lelra A),',

DÁA campanha- do grupo que abandonou a Fraternidade seria movida pelodespeito, ciúme, desespero de causa — A última palavra caberá à Justiça

O major Jeronimo BacelarPilho, um dos mais destaca-dos titulares da FraternidadeEclética Espiritualista Uni-

versai, fundada e dirigida pe-lo. "profeta" Yokaanam, res-ponde, em nome da institui-ção, às acusações do grupo

IM

|WCJURO "PINAR" - O ÚNICO QUE EXISTE - E QUE SERVIU PARA A TRAIDORA PROPAGANDA DO GRUPOACUSADO DE CHANTAGE. A GAROTA, AO LADO. ILUSTRAVA O "CONTO"..,

mmfà^-WsA

^m^Lw wAf-wÉÊ mm jmS hH RB I

1 Bfl^--;SJ^J 1\Wwfm EJOlí:.jPl WyÊflf* ' 0*^^Mm HHiliili^ifl H m RÜfl mX r- '¦¦¦¦¦¦¦¦¦' :m

m mt mjk%rM±iwm>&t8fmm mm-'**"mM mwk^Á^- *' 1^W^WWW^m W$wY*Yâ * - -~sm wÊwmst

^A- ' '¦'¦ti^mm J^HÉf«jH*> *> ¦ * x c- - "*'*,^l Bflfl

mmm^^^^L^i^^y^:-M^a&«M mmimmiWÊÊmmtÊmwAmiAmWi*\mm>\Wm\ww

ASPECTO DA "FABRICA" QUE DEVOROU MILHÕES

dissidente que move um pro-cesso contra os dirigentes des-se movimento de "unificaçãodas religiões ", r e b a tendo,ponto por ponto, as questõesde irregularidade levantadaspelos acusadores.NAO ABALARA' OS ALI-

CERCES DA IGREJARespondendo a uma das

acusações declarou-nos o ma-jor Jeronimo. Bacelar Filho:'.'Em-primeiro lugar deve-mos esclarecer que a Frater-nldade nunca teve em miraabalar os alicerces de religiãonenhuma, pois ela é precl-puamente eclética, não visan-do senão a unificação de to-das as religiões na realizaçãoprática e efetiva do Evangelhode Nosso Senhor Jesus Cris-to. Isso constitui a base dadoutrina Eclética, pregada edefendida com ardor peloveneravel mestre Yokaanam,há mais de dez anos.

O DINHEIRO DAFRATERNIDADE

E adiante:— Outro ponto abordado

(Cont. tia 4a pag. — Lefra E)

ÍICO WO MERCADO MUNICIPAL.*

Guerra ao tabelamento defiàofara tltlim, I). Juililht... /èSjff^ i

são 4... Màãi em dois meses,

m SER 1.784!POD#

f0$

4 pulgas, hoje, cmsua casa, podem gerar1.784 outras pulgas em 60dias I Para evitar a pro-lifcração dai pulgas etambem dos outros inse-tos caseiros, use sem-pre SUPER FLIT, omais eficiente Inseticida.

Tem nove filhose, por isso, acorrentou

o NathanaelSAO PAULO, 22 (Meridio-

nal) — Acompanhado doguarda-civil 2.576 c do invés-tlgador policial Domingos Al-

m%/ l í'.''.i%7/a para mata.

FLIY

5lNSmQDASNUMS6lmimi twiiuni•ciomoM * um espeetfltm

(IUIRNRUNIHSIOIUfSM

.. E É O BONZINHO ^BeII^H. tobclo, ontem, ás 20 hdras, K^^rjll^l^

c o m os p é s nmarradoa Wwí m^XEM^m(Conl. na 2a pag. — letra G) %\ jj^^^^^B

BtWmmWBA •* **seÊÊÊ ^1mmrm-HA WmWÈ-r ¦¦:'¦¦ j&ɦ&" mM WêL'' fl ¦^^¦' Bfl

m. wÊ B»"-?-3s*"IB ¦m&b*rímmMm m$$M$mimmm m

wk~, / rW m&:.r,YYÍ*m mI aWmmmm mmWmmmmmmm mmm mWm&$MM WÊw^ÊmI mWmiimMm WKmmxmm K^H

I mm- i '^êm WÊ*®~IW mBr-" úím WÊÈYÈÊW iwmm I

¦ Kl- ¦Mmm PBrtfvaWii^^l fl^&£*^k^w^B^H mWÀAmmV- ¦' ' mT ''¦'' Am ^WW^'i<r' '^Al%X|B|S9 ¦>£' '' * a*Ê B:';-í-¦ fl Bí:-^: JHHS?*"/ fl ^IIíImI BP:ísfl K- ¦ m II í^LLl üfl i: fl i «Iflfl' flfl flfl EmOÜ^I B^^l fl--,:flf*1 '¦¦¦¦ftV P'

'mjmW-Y;^9 Kf:'! B ¦¦:«»' -ifl fB flifl^B^^^^fl B^^.fl WêÊêmm&ÊmWwm WÊÊmÊÊ §9 Ba^k:íÍ'1KhI RR V's í'-^#'iSI VVl m- 'm

I a» In^l¦¦¦. íVmM¦^flP'WM¥£K^K!Hiifl B^#wn^SBwiHI Ifffl fl

. ¦¦¦¦iirrrrjiAii.iinnirjuiJiiiiimrri-i ' * * * * *¦*——^^mmmmmmmm

frutas, legumes e verdurasNâo se conformam os com erciantes com as ultimas me-didas do D. A — A reação dos lavradores

Movlmentam-se novamenteos comerciantes do MercadoMunicipal no sentido de con-seguir a volta do antigo ho-rario de funcionamento des-se estabelecimento. Esse ho-rário, como jà tivemos opor-tunidade de informar, foi rc-centemente mudado, pelo dl*retor do Departamento deAbastecimento, que recuou ahora de abertura para a meia

Ia. Edição

noite, alegando a necessidadede ser feito o suprimento tlelegumes, hortaliças e frutasem tempo que permitisse oinicio das vendas ás 5 horas.Um dos principais objetivosda medida era evitar que osfeirantes, tendo que iniciar assuas atividades comerciais,nas feiras, as 7 horas, nãofossem prejudicados, de verque só podiam fazer suas compras, no Mercado, pelo antl-go horário, a partir das 6 ho-ras.

Baixou, assim, o sr.- JulloCésar Corvclo, a seguinte por-taria, depois de revogado, pc-Io prefeito, o decreto de ja-nelro de 1932, do prefeito Pedro Ernesto, que estabeleceu

normas para o funcionamen-to do referido mercado:

"O Diretor do Departamen-to do Abastecimento, tendoem vista o que dispõe o Dc-creto n. 3.762, de 30-1-32, econsiderando a necessidade demelhorar a distribuição de gê-neros a cargo do Mercado

Coal. aa 4a pag. — Loira D)

EPÍLOGOTRÁGICO DEUM BANHO

DE MÁRMorta uma jovem,estando sua irmã

cm estado grave Í3

mmrmmmMrWmm^rY^i -M

^illiMfflffffrwfflm^r^oW^ ¦¦¦¦¦¦] , :v aM mÊÊÊÈÊÊmr A

B«w?^^ ^^ragai SB '''*

lfc^: ';r^ (^flllw»m''*%'*'*¦¦'*¦• Í&ÊêW*i-WÊÊsÈÈk :¦'.'*'y**W<

ldalína. que está na tendade oxigênio

As irmãs Idalina e Janete ,Lopes, de 19 c 14 anos, res-pectivamente, residentes árua Luis Beltrão, 590. ontem,cm companhia dc SebastiãoFellsmino de Oliveira ruma-ram para a Barra da Tijuca.Banhavam-se na praia quofica próximo ao Bar do Cons-tancio, pemanecendo ali os 3por varias horas, gastando-

(Conf. na 4a pag. — Lelra F)

ADEMIR SO'PARA O ANONOVA TENTATIVA, NOVO FRACASSO —TOTALMENTE AFASTADO DA ATIVIDADEESPORTIVA O FAMOSO CRACK DO VASCO

fc^ iNWWw^^^xwwww^MKWI^W _ ___ ._ -_ *mmW<mm mTa*M mT**A -^H-^ -mw -^»-

jui-r.nnn ' ¦ -¦*-¦-¦¦¦ tTEXTO MA !.• PAGINA) «WMWWWMWWVWVMMWWí

Constantemente surge anoticia no Vasco, de que Ade-mir cita sendo preparado pa-m reaparecer brevemente*Os insucesso* do quadro Tas-caino continuam as falhasdo ataque, por nâo bater nmelemento declsiro para com-pletar as Jogadas. Por ls»Ademir que f Ara operado dagarganta, retomaria aos trei-

íConf. aa 4* pag. — tmtm •)

SOLTA A CEGONHAWA PRAÇA MAUÁ

MMMAMMMMMMMAAMMAMfVWWtMMMMMMAM•?"

m

raéioionico. (Texto na «° pagJ; Y

i

¦""a*-.»v "¦• •¦ rr- rr-pw ."i;:-.v»'T' ^Çfffii :;rvr-i--—--r^->»*;-T--: .;a»a.-i*

K,à_M _3_^^.'t_ífwin__mai "'fe '¦ í , ."•' ' •'•:•'"''''¦.;:^H___HaK|..^SB ^E^^Jj|jfi^fflTOMKÍ|^ ' J^^_£^/'^.'«mJÍÉÍHWg^fem-fe. fe'JL *t:^íi ^Éj^^P^ff^M

mA

VERDADEIRA DESCANSO

MM Mf^^^^*\

l 'M^MMMU'-1 Ji"011 Pacheco 1 p/ ^~ /U#í*.WsSH|--, Que. realmente, ^^^^\V'-i '"<S /R-,' i__gfca1 foi 0 autor das , ME0[

*>* . "Tf{***»ü»SS_f.i chuvas caldas I ¦> VunL|HK9wl ultimamente em ^V-- \fUl *»/ v%a1 Bel° Horison- /—.3*®Ü_IÍwtt te' aeBunao fls \WÊLW' ívM analises efetua- 'Hjt--; Y*** ••'»! das pelo Instl- -T"rt.4*** ''

j tuto de Tecno- r'mi $%v' logia Industrial )6\»/

JANOT

O ORÇAMENTOÜA PREFEITURA

O ministro João Neves UaFontoura está pensando se-riamente numas ferias. Não.deixar*, é verdade, o Mlnls-terio das Relações Exterlo-res ao qual vem prestandoInestimáveis .sorviço.s, maspretendo viajar um poucopela Europa, em meado.s doano que vem, descansando,assim, do-árduo trabalho edas responsabilidades quelem sobre os ombros.

ENCONTROO jornalista Carlos Lacer-

da encontrou-se ontem como senador Alencastro Gui-marâcs, no Jockey. Dizemque nfto se tratou de política,tendo sido, apenas, um "bate-papo" de velhos amigos e ex-companheiros da Câmara doVereadores.

FRON

MmTM Vi ______àMm —'-^___E__B_____

^^j^^*_____ÍH_____r " t»\™*M9!9*'' •

*" — ",_!. ¦A*'

O senador Mozart Lagoafirmava ontem que o sr.João Carlos Vital não serámais prefeito etc o Carnaval.Isso porque o Orçamento quea "ilustre" Câmara Munici-pai lhe vai dar de tão peque-no que é, será um convite pa-ra deixar o cargo Só da mes-mo para o cafezinho. O seusubstituto. segundo o mes-mo senador, seria o coronelDulcldlo do Espirito SantoCardoso, atualmente secretário do Interior.

CONDECORAÇÃOO sr. Odorlco Pires Pinto, a

quem conheci em Buenos Ai-res lntltulando-se um dos di-reteres da "A Noticia" (con-versávamos Raul Rlff, o rc-ferido cavalheiro e eu), devolta daquela cidade, acusao ir. Carlos Vidlgal dd cola-borar com o governo argentl-lio, dc ser peronista, etc. etc.Nào quero defender, aqui, o.sr. Vidigal, todos sabem mui»to bem qual a minha opinião'a respeito do governo argen-tino. mas quero apenas dizerao sr. Odorlco Pires Pinroque lhe falta autoridade mo»vai Para acusar aquele cav.\-lhelro. O sr. Pires pinto dc-ve estar muito bem. lembradode que, ao discursar num ai-moço oferecido aos jomalis-ias brasileiros pela Sub-Seere»tarla de Informações, teceuloas c foi pródigo em elogiouao regime de Perón, O "pi»vot" de tudo isso é o seguiu-te: O sr. Odorlco Pires Pin-to Insinuou «o sr. CarlosVldlgel a possibilidade devir a ser condecorado porPerón com a comenda de SanMartin, no que foi contraria-do, orlglnando-se, dai, a ani-mosldade entre os dois. Queo sr. Odorlco Pirc3 Pinto, ba-seado em outros fatos pro-movesse esse escândalo, estamulto certo, mas assim, porpicuinha, fica-lhe muilo mui.

Um colunista, há dias, afir-mou que o governador Juscc-lino l-iubilschek não quis rc-cebev a sra, Malvina Dolabe-ia Portela, pondo termo, os-sim, a uni negocio que aquelasenhora pretendia fazer como Estado dc Minas Gorais.Não c verdade. O governadorfoi muito gentil com D. Mal-vlna a quem recebeu uma ven,marcando nova audiência pa-ra dias mais tarde. Acontece,porém, que caiu dc cama,ficando impossibilitado deatender a qualquer pes.sGa.Quanto ao negocio, que sereferia á vencia de 100 tra-tores ao Estado, não foi rea-Uzado unicamente porque odir. do Dep. Estadual deEstrados de Rodagens deu in-formes inexatos sobre a pro-posta de D. Malvina, euraen-tando-lhe o preço e afirman-do que uma outra, de outrosrevendedores, era mais bara-ta. Isso sim, é verdade. Ade D. Malvina especificavaque os tratores n-7 c D-8custavam, respectivamente,Cr$ 474.900.00 e 613.374,60, ii-«aliciados enquanto a segun-Ua, que não era financiada,fixava cm Ort 523.500,00 e ..645.500 # « aesmos tipos.Oiidèi cinnmmm* a diferençapara mais q'is o ilustre enge-nheiro, diretor daquele De-partamento, encontrou? Osr. Celso Murta está preci-sando, urgentemente dc rela-zer os seus Conhecimentos detabuada e aprender a fazercontas. Entretanto, segundonos informaram, o sr. CelsoMurta é louco por um jabá-euie, dal ter da..1o o contralia proposta de D. Malvina.Com Isso tudo, quem perde èMinas que está com os seustrabalhos,- jâ contratados como Consórcio Ajax Rabello, pa-rados a espera de tratores.

_tf _________

^^HÈfff.f ffefeitl^fe f^^^^H

DEZ FERIDOSDE ONIDUS EM S

CHOQUEESTOVnO

NTERROMPIDO O TRAFEGO DURANTE VARIAS HORAS

Alguém perguntava ontemao senador Alberto Pasquali-ni, o teórico do trabalhismo,se abordaria 110 discurso quehoje vai pronunciar no Se-nado ns ultimas declaraçõesdo presidente do seu parti-do sr. Dlnaric Dornelcs, queacusou o Congresso de estnrentravando o trabalho do go-verno, não solucionando atempo questões urgentes e deinteresse do povo. — ''Nãoquero abrir o fronfc" — res-pondeu o senador gaúcho, rei'erindo-se, naturalmente, aosseus últimos discursos, inter-pretados como divergentes dapolítica econômica seguidapelo governo.

DESENCANTO ?O escritor Corrêa Pinto

acaba de lançar um livro nuqual pulveriza a velha civili-zaçüo pondo a nu' as suasmazelas e revolvendo auda-ciosamente os alicerces Uamoral. Recomendamos a lcl-tura de "Oração da Humil-dade" aos desencantados duvida.

Até bem pouco lempo, os crimes passionais eram quaseque privilegio da mascullnldade. Os homens frustrados etraídos só conheciam a morte como remédio reparador dahonra de seu super-sexo. Caso dos mais freqüentes © o domarido ou amante repudiado que tenta em vão a reeon-cillacão. assediando helenicamente a cnsa Ua progenltorado desafeto. No final, morre progenltora, desafeto e maisum irmão menor que veio em socorro. Quando o criminosonão se aniquila cm. seguida dentro de um botequim, é ab-aolvido pela tese brilhante de coação Irresistível. As 11111-lheres coitadas, que, quando traídas ou frustradas prefe-ri.mi atirar-se discretamente do oitavo andar de algumedifício, ingerir formicida ou simplesmente atcor fogo âsvestes, cansoram-.se de uma vez por todas da condição In-cômoda de desafetos, Afinal, se a coação irresistível podelava-las ao .suicídio, porque nfto leva-las no homicídio tain-bem? Ai estão os tribunais populares, nata da sentimentu-lidade primavorll. para. se apiedarem daqueles c especial-

mente daquelas que matam por amor. E as modernas Lu-crocias Borglas substituíram a feminilidade do beijo vene-11030 pela pureza viril do "pau cic fo.^o".• Orando profissão a cie covelro nos dias quo corrom,

•Péssima n do amante.SYLVÍO Cl. DE .MATTOS

CALÇASAVULSAS

TRAJESESPORTIVOS SYLVANIA ARTIGOS

DE LUXOPARA

HOMENS

ASSEMBLÉIA, 42-SYLV ANIZE-SE

fe*:ÍiâÍ_______§|fe|l__:»a_3| __^»Í:-:^^B-SSÍ

MM^eWt'm 4 agp_____________f -

O moiorisfa José Moníeiroda Silva, que loi preso

MUIE MACHO, SIM SINHÔ

KOJE DE MANHA0 ônibus pesoufogo na praia

do RusselQuando encerrávamos os tra-

balhos desta edição, um ônibusíoi presa das chamas na praiado Roussell, em frente ao largoda Glória.

O trânsito foi desviado e osbombeiros prontamente corre-ram para o local, onde já 'en-contraram numerosos popula-res hum» tentativa desespera-»da para acabar com o fogo abaldes dágua.

Ao que soubemos, 1103 primei-ros momentos, não houve viti-inas. Os passageiros que via-javam no coletivo tinham tidotempo de escapar ilesos, apesardo atropelo natural nas clr-ounstâncias.

Apurou nossa reportagem queo ônibus tem o número 8-12-65,pertencente a- Empresa de Via-ção Nacional linha número 109."Malvino Reis-Ipanema", eera dirigido por Isaltlno de MI-landa.

O fogo foi conseqüência desuper-aqucclmento nas 'placasde freio, tendo sido destruída aparte traseira cio coletivo. '

Os bombeiros do Catete c doHumaitá extinguiram o fogo.

Confirmou-se que não houvevitimas.

A reportagem do DIÁRIO DANOITE foi para o local e napróxima edição, de hoje, dare-mos outros detalhes da ocor-rencia.

.Na rua S. Luis Gonzaga, cs-quina de Fonseca Teles, cho-caram-se na noite de ontem osônibus 8-23-35, da Vlaçâo SãoJorge, linha 34, dirigido pelomotorneiro José Monteiro daSilva, de 31 anos, casado, mo-rador na avenida Rui Barbosa,sem numero, em Nllopolis, c8-14-19, da Viação Copanortc,guiado por Dirceu PinheiroBraga, de 43 anos, viuvo, resi-dente na rua Cari, 46, em Ola-ria, ficando ambos veículosavariados na frente.OS FERIDOS

Fm conseqüência da colisãosaíram feridos os passageiros,Geralda Bastos, de 39 anos, sol-telra, funcionaria publica, re-sldente na rua Frei Fabiano,n. 232. apartamento 201 e Ma-ria Nazaré da Paixão, de 23«nos, solteira, funcionaria UaRadio Continental, residenteneste ultimo endereço; Adeli-no Mendes Xavier, de 25 anos,casado, comerclarlo, moradorna rua Ciprlano, 111, em Agos-tinho Porto; Milton HermesAlvarlno de Souza, de 29 anos,caisado, operário, morador naFavela dá Alegria, 276; MiltonLeopoldo de Moura, de 24 anos..solteiro, comerclario, residen tena rua Belizario Tavora, 407Cilesio Cardoso da Silva, de 37anos, casado, comerclario, ru..Dois, 696, apartamento 101, ns.Penha; Ari Pinto Ramalho, clc41 anos, casado, motorista, ruiSão Cláudio, 31; Cristina Capichlvall, grepa. de 30 anos, sol-teira, residente á rua do Rezen-de, 31; Rute Mendes Xavier, de»24 anos, casada, domiciliada árua S. Pedro II, 408, em SãoJoão de Meriti e o motoristaDirceu Pinheiro Braga.

Todos apresentavam contu-Gões e escoriações generalizadas,sendo socorridos pela Asslsten-cia e retirando-se a seguir.PRESO "

VM DOS MOTORISTASUm dos motoristas, José Mon-

teiro da Silva, foi preso em fia-grante e autuado na delegaciado 18° distrito policial, cujasautoridades solicitaram o com-parecimento da perícia.

Durante varias horas ficouali interrompido o transito, sen-do os bondes desviados.

mWf^MMWMMM] WSm^^MáM n

aJJzü^^l „ ^^!B|^^_ÍÍh__I_^í^ÍÍ1jÍwp§I-___-

HPl IH In Bfli-tt____¦ _____?_HvH__B_i_______»_l^___ ____>•_____. WmW^'

jffffÉI Em^^I mH9Sh___^_I HwW&M MWM MM HÜB111 Bll ¦¦ -^i_í »¦ Hn *. i_9 vmm Bm HÜ B: v-?jB ___fl11 li ü 1 H HH BI D __HI BiH ...mM M**"*

#^B 9r $*-^m !_!___.

2 — DIÁRIO DA NOITF

FLAGRANTE COLHIDO NO LOCAL DO DESASTRE

Cursos Noturnos em IpanemaCientifico - 4o Ginasial

Comercial Básico — ContabilidadeMatrículas em Janeiro

COLÉGIO RIO DE JANEIRORUA NASCIMENTO SILVA, 556

TELEFONE: 27-4351 — IPANEMA

! COMEMORANDO 0 SEU PRIMEIRO ANIVERSÁRIO

a (ASA OLIVEIRA LEITE

ORF-LÉNETINGE MELHOR

E NAO MANCHA 0 CABELO

MAIS 100CORTES DE

LUZMais leu consumidores de

energia sofreram, hoje, cor-le. pica Comissão Ue Racio-namento, por haverem exes-dido as quotas que lhes foramatribuídas. Contam-se entreos mesmos vnrlo.s estabeleci-mentos comerciais desta cu-pitai.

Poi- outro lado, n ComissãoUe Racionamento determinouo restabelecimento da luz e

força de três grandes edlfi-cios de apartamentos que ha-viam sido punidos com corteUm deles é um arranhn-ceiidc 22 andares. E num outrotem sua residência o briga-dei:o Eduardo Quines.

(FILIAL)r

CONTINUA/ niANDE VENDA DE LIQUIDAÇÃO DELOUÇAS, CRISTAIS, ALUMINIOS E ARTI-

COS FINOS PARA PRESENTES

POR PREÇOS EXCEPCIONAIS

COM GRANDES SALDOS DA CASA MATRIZ

23 — RUÀ DOS ANDRADAS — 23

*Jl

Ai vem...0 PBPfll NOEL de ROUPAS

Frieiras, broto*»].»., cocclraf.. as-saduras e l-rltacôe. da pele

FRAGOLlllISOIIORANTE Ilu HHOIt

NIGHTsndBAYa um T l '. \, I " .«ia" 1 t1!^."

//

A KOI í (. fe »'- A1*.! K'0: hmO MAIS SeN5AClONAL"SHOW"jAMAo

m .vfe,' APRESENTADO NA AMERICA O O SUL /

i 4K»TÇt.--'J í »

\ -Avnwwi

CCanmm

FRANlCES ll?\/lM[;if:t]ll]_IU*lM

»T'^/^a kV-C-ÍT ,.\-<

AmMáÈMMí»rm*mm\_^H L_____B __B

6RANDE VENDA DE NAIALlojas "

DUCflLén lipMint NtofráücM k h. k Mrt

11

r/"^Cmchim pttê a «sMÜia ia

RAINHAoos wôtiiiB fOToeuncosVOTO EMJORNAL ..

"JOKNAL"

70 MILHÕESPARA ABONODENATALNAPREFEITURA

A Câmara dos Vereadoresaprovou ontem o credito de70 milhões de cruzeiros parapagamento do Abono de Na-tal para os funcionários daPrefeitura.

fr- ¦¦ il- MIM ¦¦¦¦¦¦ MM.—

SABONETE

Vale Quanto PesaO sabonete das famílias !Crande, Bem e Barato

com corrente, fechada comdois cadeados, íoi apresenta-do ao delegado Jofio Ranalli,Ue pernoite na Policial Cen-trai, o menor Nathanáêl Qo-mes de Lima, 8 anos, residen-te na rua das Flandelrü-B, 584,em Vila Olímpia, travessa daEstrada Velha de Santo Ama-ro. O menor, com o-terrorestampado no rosto, pareceque havia emudecido em con-seqüência dos maus tratosdispensados por seu pai Levide Sousa Lima, 38 anos car-plnleiro de profissão.'NOVE FILHOS

Lovl de Sousa Lima, inter-rogado pela reportagem, es»clareceu que há 18 anos ca-sou-se com Noemla de SousaLima, possuindo o casal 9 fi-lhos, sendo que o mais velhoconta 17 anos incompletos.Todos os seus filhos, com ex-ceção do menor Nathanaelnão lhe dão a menor contra-riedode, pois foram educadoscom carinho e são obedientes.O menor Nathanael, porém,menino travesso, constante-mente lhe tem provocadodesgostos. Diariamente, temrecebido dos vizinhos queixascontra Nathanael. Diantedisso — declarou Levi — para

vêr se seu filho se corrigia, re-fouveu aplicar-lhe castigosfísicos e, como ele nio seemendasse, hà quatro dias,acorrentou-o, a fim de evitarque o menino saísse á rua.BOM MENINO

Entretanto, várias peseOas.que acompanharam es partesna Policia Central, fiseramquestio de frisar que o mem-no Nathanael é benquistonas redondesas. O que élefax, travtssuras e outra* brm»cadeiras, é próprio da sua idade. Acham, essas pessoas, queo menor está sendo aevlcladoinjustamente pelo pai» que Julga com multa severidade suastraqulnsgens.ESPANCADO

Nathanael. depois de lheser tirada dos pés a corren-te. teve oportunidade de falaralguma coisa aos repdrter-u.Disse que costa de brincarcom a garotada do bairro eque nunca praticou qualquermá «cáo. Suas brincadeirasato mal interpretadas por seupai. que. por isso motivo, eos»toma espancá-lo barbara-mente com uma correia decouro. Há quatro dias, seupai. sem mais nem menos, re-aolreu amanar-lhe oa péscom cadeado. E. nessas con-«Uçdes, era obrigado a dormire alimentar-se.

Rio, 2111

Estará senp na hifAs autoridades americanas e Ingiesm idecidiram destruir a íamosa residência L *i-*«B!em Berchstcgarden, espécie de Shann-l ü Aa?-1»ffi'

nazista costumava tomar os pequenos remia' !. »MTambem as antigas residências de MBrfiíV^WOoerlng ser5o demolidas. Mar™ BorflHA razão é que os guias nas montanha, «m ;i

zindo os turistas a esses lugares e com i«n 7*" «4genda capaz de dar nova alma ao nazismo ctl8lli>*il

* >i. *

espirito doCreio que agirão no mesmo >, „„,,, ,„,mandou retirar o dlvan. Com ou sem as mi °,Si npardes, transformadas em santuário nara n !u* mmemória, o Ideal político poderá subsistir ° *> ti

Se o povo alemão não se convencer t»in.,,dade do seu destino, do erro que cometeu ^¦'í "ftHitler, se não quiser se penitenciar desse errn . ""Nção das suas conseqüências ignominlosas nnrtí*^ v**ifiei.o impeça de celebrar o seu Fuehrer. ' avet*

* m *O grande trabalho a ser feito consiste an, *2ao povo germânico que a democracia é o molh™ l0"1»»convivência das nações e que as ditadura- Sr"*talmente 6 ruína. s C0'™WHE1 -pela experiência Ua sua própria vida d«,ia»._rico o Grande, que os alemães poderáo mudar™?*

políticos da sua pátria. «tmQuanto a Berchstegarden, com ou sem „ »-„>.

hitlerlsta, estará s.Jmpre na historia. ° mW.

AUSTRECESILO DE ATHAYDE

ii1

u_fittLm»*!\nOA li" •

AVW-

JMtèMâMAflHÀ f

^\ ^ V -^»Ww •-••

"SAL DE IFHÜCTA" I

NAACIDEZW/ ESTÔMAGO,

« ENO 4 de ação Ia»dieta! Azia? PrlsAedlVentre? Us* ENO*deitar e ao levantou

, — . LAXANTEV**^j ANTI-ACID0"

/ estomacal]

ENOA VIDA DE HOTE PRECISA DO Eli

- 'É_ÍI_HFABRICA00S ESPECIALMENTE PARA TODOS OS MO-¦ELOS OOS CARROS

• FORO«LINCOLN•MERCURY

í Dl*t»IIUIDOt(t 1| exclusivos [JB

gltflíífl

\p» DESCOM ¦'« REVÍNO-JB

seccão oePECAS FORO

MESBL»,.¦*.*<' Ml RUA DO PASSEIO, 1

A SITUAÇÃONO

RESERVATÓRIO OE LAJBnovtmb» Jj**No período de 5 a m d» , M.mw

te. a redação média ilo vulumr d *fS T**serratorio de Lajes, íoi superior a t^ tbiUees de litros diários O *"l1l*"n'Ji35»Reserratório Tem decrescendo ""TJjgj

mente e ae todos os consumidores ww(t• mais rigorosa economia ^r.rltrzr^ttnie houver chuvas em abundância a «e^ 0fonieel ne Reeenratório esia» «STÍi|peacos dias. determinando a pa»w»P'completa da Usina de Fontes.

CIFRAS REGISTRADA tf15 HORAS DE ONTEM

MlJ»**1"., tst.zn-***'

úitimas 21 hora* 2-***1*0 J

ícJdfl*1

Nieel do KeeerratürioReserva aproreitávcl --Dimiaaifio durante a*

Consumam menos eletnc

* \

mm\ HOJE ATE AS 9 mus MI

f&lifcfe ** '^__)__^_4tf ** * -' " "

•MsgmM®ÊSÍ£iijM£ i 'fe**:

- ¦

fafitufo nm Ht%we40tF t&ixA & Mrmc cIômó^

MEUS COMPAINHEIKOS DE PRISÃO"FUI REVOLTOSO EM 1924"

Não há mau tempoy% M

Um preso que aprendeu box com os filipinog e bombardeou oForte de Copacabana e esteve com João Alberto, Cordeiro deFaria e Juarex Tavora na "Coluna Prestes" — Como me torneiconspirador — "Transpuzemos a bahia sob o fogo de todas as for-talezas" — A primeira derrota —•- Marujos degolados pelos "pro-

visorios" dos chefetes Negrito de Barrios e Sinhô Cunha — Amovimentada historia do tenente Dorval Soares, um gaúcho

das ArábiasLEAL (Dc "0 Cruzeiro" e "Diários Associados") — (N.° 15)JOSÉ (Dc "0 Cruzeiro" e "Diários Associados")

Fotos de PAULO REIS

«riiTiFO de hoje c gáudio,Ljauclio que esta passau-SsnoRegimento de Ca-ií-pvKo como autor de umta de morte. E' igualmente^wialldãde mais niteressan-

• conheci na cadeia, sob ol'de vista humano, e o lio-

i oue mais recebe visitas,u das quais figuras Impor-ts dos meios sociais e mili-j. altos oficiais do Exercito

e da Marinha. E' tenente retor-mado de Corpo de Fuzileiros Na-vais. está com os cabelos gria-lhos e, um fato curioso: ele mes-mo corta o seu próprio cabelo.Tem uma vida cheia de aspectosos mais complicados possíveis:sempre foi revolucionário, parti-cipou ativamente da ColunaFaria, Juarez Tavore. e, na re-voltaram no encouraçado SãoPaulo, bombardeou o Forte de

Preocupada ?

ft Iv4- ^aa% Ams^íaaafaí}

1 iiifori preocupada, pois o dentista disse que hámilhões de bactérias na boca, produzindo ácido*

cantadores dns horríveis e dolorosa* cáries. Reconten-dou-me o Creme Dental Kolynos que elimina esse»icidot c protege os dentes e a saúde.

Sorridente com Kolynos

<>

Copacabana, em 1922 fez parteda viagem realizada pelo navioá Europa, afim de trazer aoBrasil e Rei da Bélgica, em ..1920 — e não 1922 como afir»mam erroneamente nesse bar-co revoltou-se e viajou até oUruguai. Lutou como um.verda-deiro bravo, sofreu o que mui-tos não sofreram, e nunca le-vou desaforos prá, casa, tantoassim que está preso por queliquidou um homem na Praça15. Conhece o interior do Bra-sil quase todo, atravessou váriosEstados na marcha comandadapor Prestes e lutou lado a ladocom João .Alberto, Cordeiro deFaria. Juarez Tavera, e, na re-volta de "São Paio" teve comocompanheiro de ideal Augustodo Amaral Peixoto Júnior, Ma-rio Alves — e outros nomes quehoje dignificam a nossa Marinhade Guerra. Chama-se DorvalSoares. Cria um macaco-preto,chamado Chico, mais senvergo-nha de que um pardal, e aos do-mingos prepara grandes almo-ços para os amigos, geralmentefabulosos "Puchéres" regadosa musica, que se prolongam atéás ultimas horas da tarde. Ve-jamos alguns traços pessoaisdesse tipo que a gente encontrapara não esquecer mais: é mio-pe e usa um menoculo. Conhe-ce Deus e o mundo neste Brasil,principalmente políticos e mili-tares| Fisicamente vigoroso, sem-pre risonho e bem barbeado, deregular estatura, não fuma eadora sua familia. E' um gau-cho que não pode esconder seuEstado de origem tal a vlolen-cia do seu sotaque. De resto, éum bom companheiro de todosnós.

O Tenente Durval Soares nas-ceu em 1895. na cidade de SáoOabriel, e atá aos 13 anos deidade trabalhou ajudando seupat no transporte ce gado eerva mate para o Uruguai. E'o quarto dos onze filhos do ca-sal Apollnario Soares e BentaSoares, ele criador e agricultore ela, uma dessas multas do-nas de casa virtuosas e apaixa-nadas pelo marido, o lar o os

Quem não gosta de mostrar um lindo sorriso,dentei ofvos o brilhantes?... Realce estes atrati-

««• unindo Kolynos diariamente. Kolynos refreiem a**t* e o hálito. Kolynos limpa melhor !~-^iix.:;y^:^::^i~z^%£$immmmmmmw

í^^vftyft?^..,lfi*i-#i;-y'-"-"'-j.-**. >í:*f*-.^l llaae<Ã>.'.'V í--Vj- /^AnSÍ^S^*^^

Combate as cáriesAgrada maisRende mais

-••há nada melhor quefOLYNOS para combater • cárie dentaria*

PassadeirasPara ForraçÕes

TECIDOS PARADECORAÇÕES

II

MOVEIS DE FINOACABAMENTO

CAlEff. 55 A 5925-695125-695425-6678

I maior estoquepeças e acessóriospara os produtosCHRYSLER

Wocamos à sua dispo-*&° as legítimas peçasCHRYSLER que tra-*¦ * garantia da mar? MOPAR.

MUNIU

CIA. CIPANyr pitas

M5P.ÃP

*T- Hmrin-je Valadares, 150 • Kto DB JAltaRO XAVIB-r-K»

^^^•^•¦!?r?rT-B?ffy.: * **•""•*'"'•" . * to/vsAZAv/zy&w

\mmmm*t.- '"' 91

^ ° ^l^^B Á

'•'-1

'ftftí

¦-F-: '* *

TENENTE DORVAL: "A bordo do encouraçado "São Paulo", com a ç-uarmção revoí*fada, Iranspuiemos a Guanabara, sob o logo dos canhões de Iodes as loxtalezas"

filhos. Com 20 anos, em 1915,matriculou-se na Escola deAprendizes de Marinheiros uacidade do Rio Grande, porqueseu desejo era ser um homemdo mar — seu desejo e sua vo-cação- Em 1918, após a entraaado Brasil na Primeira GrandeGuerra, veio ele para esta ea-pitai, indo servir de inicio haIlha de Villegalgnon. sendo de-signado para integrar a guar-nição do São Paulo, então umaior unidade de combate dcnossa Marinha de Guerra, ovelho barco seguiu para a Ame-rica do Norte, e assim Durvalteve sua primeira oportunido-de de viajar para o exterior.Nos Estados Unidos, indepen-dentemente de suas atividadescomo marinheiro, infiltrou-senas colônias filiplna, cubana eportorrfquenha. e com seus no-ivos amigos aprendeu a lutorbox.

— Emco meçosde 1920 voltasao Brasil e nos preparamos pa-ra outra viagem, desta vez nu-ma' importante comissão quetol a de trazer ao nosso pais oRei da Bélgica. Permanecemosantes em Portsmouth, onde onavio sofreu reparos e foi es-pecialmente adaptado para rc-ceber o Ilustre monarca. Numavelha cidade chamada Zeebrug,destruída durante a guerra,atracamos para que o Rei em-barcasse. A nossa missão foicompletada quando levamos devolta o grande hospede do go-verno brasileiro e trouxemos abordo os restos mortais de D.Pedro II e D. Teresa Cristina.Desta feita fomos até Antuer-pia e é bom frisar que o SãoPaulo foi o maior navio que

até aquela data entrou naque-le porto.

HOMEM DE LUTANovamente no Brasil, o São

Paulo permanece na Ilha dasCobras. Em julho de 1922 es-toura o movimento revoltoso noForte de Copacabana, e cabe aovelho encouraçado e sua tripu-lação o encargo de auxiliar oGoverno a sufocar os rebela-dos, entre os t*uais estavam uBrigadeiro Eduardo Gomes, Si-queira Campos- e outros. A po-derosa unidade, bem armada,deixa a Ilha das Cobras parabombardear o Porte, o que sedeu na manhã de 6 de julhodaquele ano, conseguindo do*minar a situação após os dis-paros de canhão efetuados pelaentáo considerada como gigun-te belonave dos nossos mares.Dois anos depois, em 1924, oGeneral Isidoro Dias Lopesabandona as estribeiras e fazexplodir o revolução em SãoPaulo. A Marinha tíe Guerra,solidária com a legalidade, re-solve constituir uma expediçãoe abre o voluntariado para osque nela quizessem ingressar.Muitos marujos apresen tam-see entre eles, Durval Soares, quesempre foi francamente da lu-ta. Rumou então para a terrabandeirante, permanecendo nacapital durante todo o tempoem que duraram os combates.

Depois disso, regressei parabordo de meu navio quando oSão Paulo foi escolhido para lraté á Bahia, afim de recebei'o Princlpe de Piemonte. En-quanto Isso, Isidoro. Cabana.s,Juarez Tavora e outros, luta*vam contra o governo no Para-ná- O movimento atraia simpa-tlzantes cm toda parte c foi

-resiste a qualquer tempestade!O Tissot Militar Automático é o relógio extra-fortepara condições extra-rudes! Seja nas Forças Armadasou na Vida Civil — confie na pontualidade do TissotMilitar Automático. Ê insensível às tempestades...aos choques... à eletricidade... ao calor e ao frio. Eainda mais: Tissot Militar Automático tem um SeguroContra Acidentes, que inclui até a quebra do vidro.Para que o seu Tissot Militar conserue a impermea-bilidade, só um relojoeiro concessionário Tissot det-eabrir a caiza e mudar o uidro por outro original. Emantenha a coroa sempre, bem fechada.

Ai qualidades de TISSOT tão recanhfcidaipelos melhorei relojotiros do mundo inteiro.

TISSOT MILITARé provo dat

AsvaMoCalorCioqu»Poalraflatricldadtt

"Tinho o maior confiança no TlnolAutomático polo tua pracliSo • r»-gularidad* txtraordlndriat. Todo»ot intui comprador»! d* Titiot•tido tncantadot".

C:^S!na Bahia, quando nos dedica-ram uma festa em terra, queteve inicio a nossa conspiração.Eu e outros- colegas resolvemostopar a dificil mas bonita para-da, de um lado as arbltrarle-dades de um governo violento,e do outro o espirito libertáriode muitos brasileiros, numa lu-ta que seria desigual, é verda-

..-, mas que tinha um nobreí jetivo: aniquilar a tirania. Noregresso ao Rio de Janeiro, es*penamos o dia combinado e a4 dc novembro de 1924 nossuguarhição sublevou-se Prcn-demos alguns oficiais que nãoquiseram aderir ao movimento,enquanto que o pessoal do tor-pedeiro "Goiaz" tambem se re-voltava. Tínhamos como chefeo l-° tenente Hercollno Cascar-do. Inaugurada a rebelião a bor-do, cuidamos de transpor a abr-ra, o que fizemos sob o fogoIntenso de todas as fortalezas.Mas não eram somente os ca-nhões de Santa Cruz, Lage, etc,que constituíam um obstáculoao nosso intento: dentro mesmodo navio estava havendo umacontra-revolução, feita por ele-mentos descontentes que nostentaram sufocar, sem êxito,porque prendemos a todos. Ven-

^Jêwtl^lOzZZZZZ Declaro o Sr. Ernest Koutier um dosmais renomados relojoctros do Canadá.

WMéWO

tal

m

Com a mesma «atlsfaçSo, manifestam-soos m»ii tamoio» relojoeiros de Pari»,London, New York, Bruxelles e Stockholra.

OMIGA PRODUTO DA SOCldTÉ SUISSE POUR l/INDUSTRIE HORLOGÊRI: - GtNcBRA - SUIÇA f/MCt*

S.004

cemos iodas essas barreiras eganhamos o mar alto, ruino.auRio Grande do Sul. Pensávamosocupar o porto, e assim o SãoPaulo seria uma fortaleza Viu-tuante, quasl Invencível- Mas,infelizmente, a defesa naturaldo porto em apreço, represen-tada pelos bancos de areia mo-vediça, impediram nossa entra-da- Diante desse motivo, volta-mos a navegar com destino aIlha de Castlllo, no Uruguai,povoada por meia dúzia de pes-

cadores. De nada adiantaria an-' corarmos em suas proximidades,porque não poderíamos contarcom reabastecimento de espe-cie nenhuma. Deliberamos prós-seguir viagem para Montevidéu.Na capital-uruguaia solicitamosa presença de um pratico e háaqui um detalhe muito interes-sante: o pratico que veio a bor-do e que nos conduziu até aatracação era o mesmo homemque havia recebido o cruzador"Republica", quando houve a

revolta da Esquadra, em 1894.Estava velhinho, com os cabe-Ios brancos.

NO URUGUAINessa altura de sua descri-

çãV^jpergunto ao Tenente Dor-vai como foram todos recebi-dos pelo povo e autoridade doUruguai, ao que ele me res-ponde:— Pomos recebidos maravi-lhosamente por um motivo:Cont. na 5." do %." cad. letra I

FLOR NICE — Não estás ain-da com a vida que desejas, por-que és pessimista e destrues osbons fluidos com pensamentosnegativos. Que vive dizendo:"Nfto tenho sorte, tudo da cr-rado" está assenando sua ten-ção de infelicidade Dize. Tudovai mudar, vou vencer, sereifeliz) e te ra modificado, por tlmesma a tua vida. Eis o que de-ves fazer, minha flor.

SERENO AMOROSO — Po-des estar certo que te casarfts.que serás feliz e que te livraráda escravatura materna. Semdeixar*» de ser bom filho, comotua obrigação, um acontecimeti-to fará com que tua mãe com-preenda que és homem feito eque tens de seguir a tua vida.Ela, no principio se insurgira.Maa fica certo que o primeironeto a transformará completa-mente. Tem fé e venceras.

HIPA'TIA — Passarág de anoA nota em física será, aproxi-madamente. 5,7. Estes alga ris*mos eu os vi difusos, nu bola.Deves te dedicar á carreira quetanto cuidado com matéria deveter cuidado com matéria liga-da a algarismos. No exame dabola. vi números seguidos depontos de interrogação. Multasaúde,-muito amor e. partan-to, vida feliz. Quanto ao.» lutu-roa filhos, eles virão, para tuaalegria.

NIQUITA — Porque me ma-goul* tanto? Primeiro, tenhoa obrigação de responder áque-ta qne nunca conseguiram res-posto 4 sua primeira carta eque esperam pacientemente. Eficas Zangada porque demoro aresponder tua segunda carta, sctudo quanto Unha de dizer-tete disse na primeira? Perdoa-me. maa espera tua vez. TuaIn perturba meus trabalhos.Mesmo assim, quero-te bem ete envio meu abraço amigo-

TEKLA — Sim. um bonitosim pan toas perguntas. Espe-ns do taturo dias tranqüilos,pois pequenos aborrecimentosnunca «Jevem ser contados comodesastres. Feliz com teu marl-do. Tua situação financeira vaireajustar-se. Muita luz. ri pa-ra tl na Bola de Vidro

GILBERTO ROCHA - QveAllah te proteja pelo que me di-ass. ftutu me novamente, compseudônimo sem grande expres-sSo, pois não me sinto bem cm

* :VV'-t'*"&V,Vy:7*'-J«

AREUZA. a mlaterioi-»., res-pondera a toda pergunta qnevier acompanhada «le pseudo-nlnw, dia, mês e am de nas-cimenta e am desenho de an-Uri» do leitor. Este desenhotrada ser radtaeatar: amafter. ama careta, enfim, qnal-

com a eondiçfto de qae dé aIdéia de aliam objeto. Nes-toa traças seria eaesatradospor cieaeia arieatel, aa ImU-earões para resposta. QaeAllah esteja contigo, leitor.

falar a alguém qu» a»ina comnome parecendo venfcsdeiro. Oimpecilho ainda persistirá, mascm breve coisa de seis a oitomeses) uma feliz modificaçãoalegrará tua Vida-

PALMEIRA TRISTE — Real-mente são grandes privações.Passas por uma época negra,mas que tende a clarear. Tuador de cabeça, que está ligadaa mal licpáiíco. conforme diz osecundo n-.édico. rrrá enfim, dc-betada. A situação no Norte,tambem re -jcalmari- -Quanto ateu amaco. não 4 exatamcnic ohomem «*ue te faria feliz. Noterreno amoroso, uma surpre-sa te aguarda, aqui no Rio. QueAllah te proteja. Beijo teusolhos, minha querida. ,

'¦ààààsiaií¦¦¦ í*à~ÍF^y----F- . „j4a .

^l^^^^^_ ^»jgT ,r^^H mm mmmn. AkmmWmm '^Immw ***¦.** IgCV matam

^^Mi ^^H| ^^VP ^^t9i99S m LammW Wt- HB. *^H

f~

Uniformai Md J \0**"\*L Além «Jo ku preço «cc-i»,.,

JSuSi. U -JuU*I -«- • do itu cudídoo j yi -^-^m^^^mw

o «a-xqij<unc4*u^ ictbrBfnU)i 0J tr;(o.res I IcL.-.lç-.j. . , ÉFECÊ clerecem. com exdu-

|V**1 l C ***"

CjjxCf" tividade, estai vintajcns: «»u \ ! \tecido é sorsr-tido c dc côr w\ V

A vendo nos mtlhor*»» cosas * V J^

IMfllISP^^ --. !¦ ' ,...'..,.,... V

* . ¦

DIÁRIO DA NOITE4 • Rio, 2...111951

Aposta fixbi-icíi de automóveis,da qual loi o principal acio-i-ista o governo americano,que distraiu 20 milhões dedólares para a empresa queacreditava idônea.

A presença no Rio do au-dacioso chantagista "Tru-clcer", o qual aqui chegou sedizendo posssidor de um pia-no para Instalação de rendosaindustria de automóveis, pa-rece ter inspirado os malan-dros dc alto bordo, no sentido

ria execução de golpe s_m_-llianic,CHANTAGK HE MILHÕES

Ha dias os advogados HelloÀbránches e Udcrlco Piresdos .Santos, constituídos pelocapitalista Wilson Vlvnldl,apresentaram denúncia nodelegado de Roubas n Furtos,sr, Paulo Lemos, contra a Fa-rica Nacional de Automóveiss. A„ segunda a qual um grii-I» de chantagistas estrearamo "conto da fabrica de atilo-moveis", não só na capitalfederal, como igualmente: cinBelo Horlzonle. São Paulo ocidade do interior.

QCÉIXA-CMMESegue-se o texto da queixa-

crime, que foi encaminhada

míÜ^O Qut vai

*5__J_ TEATROSTEATRO GLORIA

SENSACIONAL APRESENTAÇÃO HOJE"CONFUSÃO NO REBOQUE"

UMA REVISTA SUCURI-CURURU, DE BARRETO PIN-TO E ARY KERNER, COM FERNANDO BOREL — MA-

DALENA —¦ MELBA RODKIC.CE/ c RIXA l)-l'U_

ssmmtm* ¦*¦_¦.-. :•:•:

j*m>. ^^^K

REGINA(TKATIÍO DÜi.CINA-OIlILON)

Uni Air...ilo (iimiabnru. 1< — Tel.: ','_».._ I.(,_.*.(,_ ,lli:i.O » «i-ii teatro ri,. p«jul|i_ ini.i MlillVA.NI — MAMO _(.'__IM c llll. çrainln .li-iiiu

"MASSACRE"

(MÓNTSIJIIItATlHr -JlMAMi.t. RÓ.I.KS - Irml d. JIIIIOIX.

IIO.II', A'.i -I E •.-.' HoltAS

TEATRO SERRADORP ROCO P I O

HOJE — AS 21 HORAS — HOJE

"UM CATO MORREU NA CHINA"

%£&$$: ^!^___.

¦f^l__r ___§

TEATRO FOLLIESiiojE — As ,.o,_o e 22,20 bóras — iio.ie

BIBI FERREIRAEM

A PEQUENA CATARINA.0111 l-A-l_l.no a nm icrn...l. elent-o rnmlin.

aquela delegacia especializa-da:

— WILSON VIVALDI, bra-sllcli-o, viuvo, industrial, rcsl-dente k rua Duvivier 11, 49apartamento n, .02 vem, coma presente, requerer a aber-luiu de inquérito policial con-tf. os diretores da "Fabrlc-tiNnclomtl rio rMiloinove1- f A— IM.N.A.R.", com sedo •_rua da A__eihbl_i_. u. 1.. iu"lindar sala 1,10*1, a fim deiipurar a responsabilidade cri?minai dos mesmos, por lereminfrlnaldo os arts, 171 e 177do Cnditío Penal, Ifi» da Leirias Sociednde=- Anônimas eart. 1" do Decreto-Lel nume-ro 59-50, de 1" de novembrode IO.'!, como se vè na seguiu-In exposição:200 MIL CIIII/EIHOS PARA

COMEÇAREm tempo, isto é, rm Uns

do mês de setembro do anocorrente, o queixoso foi pio-curado, cm seu escritório, arua Álvaro Alvim n. 37. porum cavalheiro que, bem apes-soado, lhe ofereceu a vendade Cr$ 200.000,00 (duzentosmil cruzeiros) de ações doaumento do capital, de umatal Fabrica Nacional de Au-tomoveis S.A., cujo diretor-presidente era o coronel Aven-tino Ribeiro, militar que, pe-los titules que possuía, eramerecedor ds crédito. Paramelhor convencer o queixoso,aquele cavalheiro exibiu-lheos jornais que vão junto aesta queixa, por onde se vêque a acusada afirmava, jano mês de maio do correnteano. entre outras coisas, oseguinte:"... a produção de 100 car-ros por dia. O capital sr-rílbrasileiro, financiado por umempréstimo, já tendo a rllrt-torirt olilltlo, cm condições ra-zoavels, com unia f-mprestinórle-emericÀnm o financia-menlo de CrS 120.non.000.00(c.nto e vinte milhões or-cruzeiros), para equipamentoria Fabrica (documento n. li.

A produção dos primeiro.-,50 'clnquentai carros já foiiniciaria nas OFICINAS DASFABRICAS DE ARMAS DOEXERCITO, ele, ele. (ao-cumento n. II).

A primeira Fabrica Bra..-loira rie Automóveis estaráfuncionando dentro de pon-eos dias. as varias inslalaçõe-:ocuparão uma área de unimilhão rie metros quadrados.

ENGODO, MISTIFICAÇÃOVê-se, pelas publicnçõò. en-

Dr. A. B. AmorelliOlhos - Narix - Garganta eOuvidos. Cons.: Rua Ouvi-dor. 183-5°-s 518. Diária-mente das 14 hs. em dian-

le. Telefone: 23-4340.

CABELOS BRANCOSDesaparecem com Óleo Vegeúl HELOSAN sem manei «ar o sem tingir a nele ...Mearão fácilcom. as próprias mãos. Conserve sua aparência jovial, usando HELOSAN, 100% vegetal -A_____ .J._B_3SU,,lte_ .. u: pF*,íu«-'"'i--s L°l>". Herman.. Meyer, Casa Crio" O C.uzeiò, Dro-.Kir«?.p. '_A_._1_:ils' Sl11 Americana e. Castelo. - Preço: CrS üli.OO. Di-hdli-'^--*-*_. ül-HARA _. CIA.*-- Avenida Presidente Vargas n. ,._) — 17." andar — Sala 170.-,Atende-se pelo Reembolso, Posial — Preço: Crf. 45,0:1.

\ganosas acima demonstradas,— porque a famigerada "P.I.N.A.R." só posBue o titu-lo bombástico — que nela tu-do é engodo, mistificação «audácia. Outra coisa ela nãoé senão uma aventura, comofacilmente se percebe pelo seupróprio objeto, tendo em vis-ta a falta de capital ndequa-do ao mister que se destinu-ria, á menos que fosse verda-delia a publicação relativa aoempréstimo rie CENTO EVINTE MILHÕES DE CRU-ZISIROÍ". Tal, no entanto,não passou de "isca" paraarrecadar o dinheiro dos in-cautos. A acusada funcionaem salas acanhadas e os fun-cionarlos do seu escritório es-tão em atra_o. segundo de-clarou o seu diretor superin-tendente aos advogados doqueixoso.

,. INDÍCIOS DA FRAUDENote-se que d.:i sua ata de

constituição nâo con.sta o no-me do banco que Iu ia recebi-do 03 10% do c-tpllal. como oexige a lei, não consta a 110-meação dos peritos para ava-liarem os bens com que en-travam os subscritores para aformação de parte do capital.subscrito, nem das cautelasexpedidas e ora juntas a esteprocesso e nfto constam osnomes dos bancos depositáriosdo. capital.

A acusada fui constituídacom um capital de Crs 10.000.000,00 ide. milhões).Metade deste capital foi rc-presentado por um único vei-eulo, ao qual os subscritoresderam o valor astronômicode CrS 5.000.000,00 (cinco ml-lhões), para efeito de integra-llzacão rias ações. O.s outrosCINCO MILHÕES ò queixo..)Ignora o fim que lhe foi dario.Mas tendo _•._ vt .ii h riecla-ração do superintendente daacusada rie que até o.s fun-clonárlos dn seu escritório nãorecebem, parece que o empre-go daquela verba carece rieinvestigações.

VENCIMENTOS ASTRO-NOMICOS

Curioso é, sem duvida, o fa-to sintomático de receber oaludido superintendente Cr$ 20,000,00 (vinte mil) men-sais e os demais diretores....CrS 15.000,00 cada um, tam-bem mensais. Vê-se, desfaria,que só a diretoria da acusadaretira mensalmente CrS 65.000.00 (sessenta c cin-ço mili. Pare.e sei- desneces-.vário dizer qualquer coisamais. (documento n. III).

Alem tias Irregularidadesapontadas, o fato da acusadavender ao queixoso ações rieum aumento dc capital nãolftn.ado. constitui crime pre-visto pela nossa legislação pe-nitl. A acusada só conseguiuImpingir 110 queixoso «s ref-srridas açíií.-; pnr ter usado rieengodo, artificio, ardil c _I_-.ações falsas, como se vã daspiiblicaçôçs anexas. Adqul-riu-as na convicção ris quese tratava de uma Industriareal e não fictícia.

QUER A VOLTA DODINHEIRO

Vendo o q(.eixo.o ter caldonum verdadeiro contei do vi-gario, procurou, por Inlcrmc-

-•:!

NOSSO DIA CHEGOUSEM ENTRADA SEM NADA

15 PRESTAÇÕESG E. -Kelvinator-Westinghouse -Hot Point - Philco

'-.'_____> iflHB_______________.___K ¦ ' _PHm________________i______é_______Í______P% 4'9-fgjí' U _____________________ e^___M ^fm^r*Wm^í^^m*y.'__________ v:.:*-:: -:'-______-l'_______--_-__________________________________KWMWa.-¦ •> .F^-.^ H_n_l BlrlIlISRm rnlTvnfi H H ¦ v: -i--'¦*.S____>:'-***_. _____________ _ .5*-_R___I ___Kt)l_______l _____H Hlr_______________________i____k____. ____»____¦' :%___ _K_______fl __fiüí ___?'^£____H_f-;';::

11 •'•¦-1 '<I__L W*W 11 ¦..•_...¦_¦*.¦¦¦_.¦.;¦ \ Al -mÊLm MS!!»*-_¦__*_ „&__i ¦ __¦ --'r. :; __ _H B í:___H___í'_B^:- -9fi_.l__k WÊ•¦¦¦¦ "¦'¦ J <%mm-Mm\mr¦ ¦¦ ¦. f-l " ' mWk' 'M -_ H ' fl R __r¦ __PPJk|IJ :***¦,

~ *.-. f J|fl a Svjhm____________íi-É^-S_-;S"T- _______ -!________- __>___¦____¦H. :*._kiS;í;. •-¦_¦¦: "^"W*?: ' ¦ -y£. .________¦' '____¦_________¦

_____r;-.^V-;v^.::::\V::- ¦¦:-¦:¦:¦*.-S' -:-_. ________K . ________________________? - _ I 1 __¦_¦HIIíé. I i 1 _____________¦_____IK-_. -S ._i___lmwBÊ-m S ____¦¦Hf 'I _______________________________________¦

H_H_F__H- •¦¦¦>¦¦*' ' __________________________________________¦

Ip fl __t i^í:'?.- is? _fl

Ifl.- ?Êmr___fl _fl_r^- * _____a_______________________________K¦* >_____i

Cassa _>i__-]V(>RUA REPUBLICA DO LÍBANO, 7 {EX-NUNCI0)

dio dos seus advogados, obtera restituição das Importânciasque desembolsou. Tal. no en»tanto, não foi a sua surprc.a,quando o superintendente daacusada disse que as açõesvendidas ao queixoso não oforam por ela acusada, massim, por um terceiro, ou sejao capitão Edvaldo de OliveiraSantos, coisa que ele não po»dei-la fa_ê-lo. Ora o queixosoao adquirir as referidas açõestê-lo na persuação de que asestava adquirindo da acusada,posto que as cautelas estão as-sinadas pelos seus diretores eno nome do queixoso.

O capitão Edvaldo, por suavez, instado á devolver as lm-portancias que teria recebido,se negou a faüê-Io, alegandonão possuir dinheiro, A acusa-da também não as devolveporque diz não ter dinheiroalgum em caixa. Está, assim,caracterizada a chantagem, oembuste, a má fé,

Em tais condições, demons-Irado como está que os dire-toros da acusada usaram dcum meio ardiloso, artlficioso efalso para vender aquelas açõesao queixoso induzlndo-o a erroporque se soubesse seremmentirosas as publicaçõesanexas não teria adquiridotais ações, infringiram eles odisposto nos diplomas legaiscitados no começo desta, de-vendo ser punidos na formada lei.

Outras Irregularidades exls-tem na acusada, mas só a pe-rida contábil feita pelo Ga-binete de Exames Periciaisirá apontá-las.

Assim, requer a aberturado competente inquérito poli-dal onde será apurada a res-ponsabilldade criminal de •-*•

ns dIr«'ores c incorpora-cioics da Fábrica Nacional de44,1..moveis S/A. ex-vi do dis-posto nos artigos citados.

P. deferimento.Testemunhas:Francisco Carlos rie Holan-

ria Cavalcanti, brasileiro, sol-teiro, do comercio.

Moacvr Valente, brasileiro,do comercio, res, a rua SantaCiara, 128".

Bnos, afim de sp preparar pa-ra reaparecer na equipe titu-lar. Portanto, estavam Iodosna expectativa, quanto ao re-torno do crack.

Aconle, porem, qu» Ademirestará completamente lóra decogitações para este campeo-nato, confirmando nssim, asinformações do DIÁRIO DANOITE, desde os primeirosdias em que o jogador se con-

tutldlii,Ademir voltou a treinar,

.sentindo novamente a con tu-são. Ensaiou individual, du-van te 45 minutos, correndo ebatendo bola. Forçou demaisa contusão, voltando a ficarsob os cuidados médicos.

O dr. Amilcar Giffonl, emface rio sucedido, decidiu sus-pender todos os treinamen-los do famoso crack.

Ademir fará um estagio,afastado completamente dasatividades e ficando exclusi-vãmente sob tratamento.

Assim, podemos acentuarrin acordo com a informaçãorios médicos, que o grandeaiacante ficará definitivamente fora deste campeonato.

jamln Cabello foi comunistaardoroso, braço direito riePrestes, e não seria absurdopensar que ele procure sabo-tar a política do governo, noque tange ao barateamento docusto da vida".

MARGARINA E NAOMANTEIGA

Agora um novo e sencacio-tial capitulo sc abre ne.se ru-moroso caso.

E' que o chefe da Comissãor_cal de Preços e secretariode Agricultura da Prefeitura,sr. Heitor. Grlllo, afirma queo irrequieto ex-deputado doPTB pregou um "bluíf" nopovo carioca, vendendo mar-garina e não manteiga, o queconstltue crime contra a eco-nomla popular.

CADEIA E MULTASegundo outras informações

colhidas entre pessoas chega-rias ao gabinete do sr. Benja-min Cabello, o sr. BarretoPuto. se repetir 0 espetáculodo Largo da Carioca, será se-veramente punido, tr* para acadeia e ainda pcRará multaque poderá ser arbitrada cm":50.00o cruzeiros.

DE BAHKLTO PINTOO sr. Barerlo Pinto, cienti-

ficado da reação verificarianos arraiais da CCi? á suaatitude, está dispo-lo a lan-çar um desafio cm grandeestilo para que Calelio ouGrlllo cumpram as ameaçasde mete-lo na cadela ou mui-ta-lo pelo fato de provar queha manteiga e abaixo do pre.ço da labela.

Municipal d_ Praia D. Ma-nitel.

Resolve:Que t partir de 15 de Ju-

lho p. v., os estabelecia.. 11-tos existentes no referido mercado funcionarão dlaritmcn-le de acArdo com o seguintehorário:

ai zero hora-absrtun dosporto-.*. somente pira atender*o recebimento das mercado-rm.* que. assim, continuarásen.n feito dura 111 c lodo ohorário de funcionamento doMercado:

b) de 5 horas em diante-ven-da tos consumidores e \.re-jlstat;

ei de 5 ii 7 horas-expn.«i-çáo das mercadoritt aos con-sumido..*;

di 1? horas-encerramenlflda_ vendas em geral •_ fechamenlo dos porlôes. DistritoFederal, etc."

O antigo horário fa, nosdias úteis, dos 6 ás U horas,e noa domingos e feriados das6 ás 12 horas.ROUBOS E AUSÊNCIA

DE IISCALIZAt/AOOs comerciantes do merca-

do Já apelaram para o dire-tor do Abastecimento, pedin-do a volta do antigo _orá_o.mas nada consetuiram. Apre-j-.ntaram. .nlio. algumas ra-«_¦-. procurando mostrar a

¦¦^mf,-y. -'- ** ^W fl

•——R-T,-''-' .. -'___________^fl-V' '¦£% -________É _____F_______I________Í______L',: ¦¦ - ^-____l ________fl____i

________¦ ________>-. ___.?_. W_$__í__H

tlfpiffl mw^^m wMm\ WV^Jfm\^9m^

________B___________HflP^^^__________________________r *__¦ H_____r

IH^H BB)BPví______í mW

Flagrante da deicarqa da mercadorias no Marcado Mu-nieipal. Os caminhou deverão ttr esraslados no ttpoço

dt uma hora, sob pana dt pesadas multas

inutilidade da abertura domercado pela madrugada e osprejuízos, para eles, decorreu-tes do novo horário,

Agora, voltam eles a fazernovo apelo, desta vez por in-termedlo da Associação Co-merclal. E ajuntam. novas ra-zões. Salientam, por exem-pio, que náo lhes sendo possl-vel permanecer noite e dianos estabelecimentos, nempagar a empregados para tra-balharem de zero hora ás 5 ou6 horas, as mercadoiras de-sembarcadas dos caminhões,pela madrugada, é deixadanas portas das suas casas co-merclals. E como não existefiscalização ou vigilância, ánoite, vêm eles sendo vítimasde larápios que, encontrandoos portões do mercado aber-los, roubam o que querem,causando-lhes pesados prejui-/os. Destacam, também o fa-to de que os felrahtes, comosempre o fizeram, continuamse abastecendo de véspera,não se justificando, desse mo-do, a permanência daquelehorário para que o pessoaldas feiras-livres possa seratendido ás 4 ou 5 horas.

MULTAS A GRANELAo ser fixado o novo hora-

rio, determinou ainda o dire-tor do D. A, que a descargadas mercadorias, dos cami-«liões, fosse feita no espaçode uma hora, a partir da che-gada do veiculo. A mercado-ria, desembarcada, seria leva-da para os respectivos esta-belecimentos, tudo dentro da-quele espaço de tempo.

Queixam-se também os co-merciantes contra essa exlgen-cia, dizendo ser humanamen-te impossível atende-la. Istoporque, alegam, há casos emque nem em duas horas podeum caminhão ser descarre-gado. ,E! o raso, por exemplo— declarou-nos um dos cabe-ças do movimento — de umcarregamento de abóboras.Não é possível, nem com 10homens, descarregar, pesar earrumar 10 mil quilos de abó-boras em 1 hora. A merca-dorla nlo pôde ser deixadado lado de ftlra. sob pena dedesaparecer toda ela.

Lamentam ainda os comer-ciantes as multas que vêmpagando pela nfto obediênciadessa exigência.

São multas a granel -•Acrescenta o mesmo comer-cianle. E num caminhão quetraz mercadorias para 4 ou ,1conslgnatarios, a fiscalização,que só se preocupa com aque-Ia. exigência, ao invés de apll-car uma única multa de milcruzeiros, para ser paga poraqueles, em partes Iguais,aplica tantas multas de milcruzeiros quantos sejam osresponsáveis pelas mercado-rias,

PÂNICO GENERALIZADOPelo que ouvimos, de vários

daqueles comerciantes, mui-tos dos quais sc mostravamIndignados, há entre eles ver-dadelro pânico com as ultl-mas medidas do Abasteclmen-to. Náo se conformam nemcom o referido horário de fun-clonamento do Mercado nem«om o tabeltmento baixadopara legumes, hortaliças efrutas.*-1 Esse pânico, dizemrles. atinge também os lavra-,dores, que encontrando con-diçõss nitls favoravets, prln-clpãlmcnte quanto a preços,rm outros mercados, no Es'l_-dn do Rio e em São Paulo,acabarão por suspender osfornecimentos para o Dlstri-In Federal.

Epelos acusadores e que ne-cesstta reparo por afastar-ssinteiramente da verdade é oque diz respeito ao dinheirode que disporia a .raternl»dade para a realização do stuprograma de ação social. Naivalldade a Fraternidade euma Instituição paupérrimae o dinheiro conseguido parah peregrinação o foi por melo

Ce listas, verdadeira aubscrl-ção publica, e cuja renda náovai alem de Crt 150.ooo.ihiSó foi possível a peregrinaçãorom a distribuição de medi-rnmento* e donativos de va-rias espécies, como foi dadoobservar aos enviados dewejornal, pelo elevado numera«ie donativos que para r«sffim recebemos c'e partícula-rrs. do ro-n.rclo e da indns-iria.

A ALUDIDAPKOMI8CUID..I-K

A respeito da promiscuidadeacrescentou-nos o mtjor:— Qutnlo à promlaculdtdetlegadt, detejtmos apenas es-rlarecer que, enquanto oa «uea-sim hoje dizem, tendo vi»vido longo tempo no teia decomunidade nada puderamohscrvir que justificasse talafirmativa, uma ves que lárstavtm suts mulheres, filhase até suas próprias progent-toras; _ norque só agora vi-riam trazer á imprensa tal» iInfâmias, se não fossem pu-ramente obra de mentes en-lermas e despeitadas? E' fa-cil compreender o despeito. _ciúme e o desespero de causaque ot levou a consumar talato qne.. te em qualquer bo»í?-11 __.rto *H«*«ttí. mauo é ainda •__ se tratando decriaturas que Já foram ou se

disseram espiritualistas. O es-piritualista tem por obriga-ção usar armas mais limpas.

YOKAANAM NAO RECE-BERIA UM CENTAVO DA

FRATERNIDADEComo é do conhecimento

publico, o grupo dissidente fi-zera, entre outras acusações,as de que Yokanaam possui-ria barco de pesca, terrenos epropriedades outras, adquiri-das com o dinheiro dos cofresda Fraternidade. A propósitoo nosso entrevistado acresceu-tou-nos:

— A alegação do pagamentoaos Irmãos graduados tem amais eloqüente resposta nadeclaração a seguir transcritado sr. Joaquim Gonçalves,cujo nome inlciático é Ge-deão, e que e um dos autoresdo processo movido contra _,Fraternidade: "Declaração —,Eu, abaixo assinado, JoaquimGonçalves, brasileiro, Casado,tenente coronel reformado daPolicie Militar do Distrito Fe-dcral, residente á rua Gene-ral Gustavo Cordeiro de Fa-ria n. 113 — Benfica, nestacidade, na qualidade de presl-dente do Executivo Social daFraternidade Eclética __píri-tuallsta Universal, com sérieá Avenida Presidente Vargas11, 1.733, 2. andar, nesta cl-dade. declaro, para todos equaisquer fins, que o sr.Oceano de Sá, cujo nomeInlciático é "Yokaanam",não faz parte, em absoluto, daDiretoria do Executivo Socialda mesma, sendo um enclau--tirado, por livre e exponta-nea vontade, nada percebendodos cofres sociais, em dinhei-ro, como paga aos ensinamen-tos espiritualistas, digo, ensl-namentos espirituais que eleI*. outros propiciam aos que amesma associação procuram,como não recebem quaisqueidos que trabalham nela, As-sticlaç.fto religiosa que é reco-nhecida como de utilidade pu-blica municipal e é amparadapor subvenção do governo fe-rieral, ao qual são prestadascontas, anualmente, do em-prego dessa mesma subven-ção. Em nome da Diretoriado Executivo Social declaromais que o sr. Oceano de Sá(Yokaanam) é Inteligente,culto, estudioso, orador bri-lhante, muito ponderado e aoqual todos dão atenção aosseus ensinamentos doutrina-rios evangélicos, pelo bomsenso que encerram. DistritoFederal, em 8 de junho de1050. a) Ten. Cel. JoaquimGonçalves".

A FRATERNIDADE NAODESEJA MANTER FOLC-

MICAE concluindo:

— Não desejamos de ma-nslra nenhuma manter polê-

mlca e não voltaremos ao as-sunto enquanto não tiver aJustiça dado a palavra finalno processo que corre pela 7,'Vara Cível, e cuja decisãoaguardamos com serena tran-quil idade.

Documentos comprnbal.órinsdo que afirmamos estão á dis-posição desse jornal e dequem interessar possa e serãoexibidos a pessoas realmentecredenciadas

ALI KAHI\INO RIOChega hoje ao Rio o prlnci-

pe Ali Khan, cuja visita aoBrasil, no momento, desper-ta grande atenção, principal-mente pelo seu rumoroso ro-mancecom a estrela de cinc-ma Rita Hayworth o o nãomenos rumoroso processo dcdivorcio que põe fim á uniiVdo casal e que ainda nâo est.terminado.

JOAfi"U-AÍJ-MISSA de|

.'"'•ni.-*.•¦W8-¦*-¦_,.

'¦-"¦vidiB, ml-.nl.. ™t|-I-

I n-'*-t"I I§ .ssls"'*.f.f •"'.!-__¦•¦" seu míJ"••¦ S(,Sr° <* avô,7**inir aiiianh- ._.amanha,

-U horas, nã»_. _.

Rm _-1'clüisliãn,

'* Hcstle jjifl.,,1. '.SI

Oscar lioriiiiiüi! ilr h( FALECIMENTO l

Sua família comunica aos seus Parcntei.

to teu falecimento e os convida para í.-.lamento, que se realizará hoje, dia 23 _.rat, taindo o feretro da Capela Real Gran..

Cemitério de São João Batista. p_r vontadefalecido pede-se não enviar flores nem coroa.1"*1revertê-lai aot pobres. *

José Diop ile Siqueir(FALECIMENTO)

Sua £-_______„. ccmsiiicait seus^ parentes e a_tg|seu ialecímento e con?

a todos para o enterro, qutrealizará hoje, êu 25, às lihoras, saindo o tetro deiresidência, à rua Pr, João Imueiro, 95 (Laranje.rasV.f_fCemitério dc S. .Mo illiii.

IRfBsíí

Almerinda Bus! .maét

t( C O L U C H A

Os.v.ltln Carvalho tln Amaral, l.i-mclintla XaiinAmaral e demais sobrinhos d.- t\LMERtND,V*fMANTE CRUZ, a_radecem ns nmiilfcstaçíarecebidas por ocasião dc seu falcclmcnl. to» parentes c amiftus para asslstiicih itmlsuíque, por sua alma, mandam cr'cbr._ ,im_!:i,riia 21, ás III horas, im aliai

Catedral Metropolitana. Dcstlt- j:i it»recrem a Csse ato religioso

ne ... S, Aptíii'"ccem aos r,Et n

______________

CÂNDIDA MM} IS m(PRIMEIRO ANIVERSÁRIO)

A familia ds CÂNDIDA RAMOS DA CMconvida seus parente.:, c amigos para IJsa de l.° aniversário de seu faleeinnque será ccl-brad n amanhã, d -i ,*i 24 ds ctrente, sábado, às 10 (dei) horas, ní|

da Santa Crus dos Militp.rc. Desde jj a-_tâaot que comparecerem a esfe nto de Ió ciiili.

tAugusto de 01

t(MISSA DE 7.° DIA)

A família de AUGUSTO DE|VEIRA SOARES convidaamigos a assisiirem à missa7.° dia, que fará celebrar íb

e q«r. por s«. frá9io de SUt-» alma no al!ciM_órcSSSS-_ SS--tflg' í Ja São Francisco de Paula, amanhãbüco. Ik___ _J!__. Ot _i_ i^ .'

Fsr. tlRumas vezes pelo mar *dentro.

Em dido momtnlo, Janetegritou por socorro, batendo-» ntgut. Rumou Idallna ao«eu encontro. O mesmo íe_KebastISo. Idallna perdeu astorças e sua irmá submer.iu.A multo custo outras pessoasconseguiram retirar as mo-ças de dentro dágua. Umaambulância do Hospital Ml-guel Couto foi chamada, re-rolhendo Idallna, pois Jane-te já havia falecido afogada.

O comissário Osvaldo VI-rente, do li» distrito policial,íol cientificado do ocorridoporem, só muitas horas de-'pois tomou as providenciasnecessárias, assim mesmo In-completas, conforme se podeconstatar do seu registro.

Idalina se encontra em cs-tadr. grave na lenda de oxl-gênio em qne foi colocada.

bado. dia 24 do corrente ás ICAntecipadamente agradece.

Augusfo de Oliveira J(

f(MISSA DE 7.° DIA)

OLIVEIRA LEITE (LOUÇAS)convida seus amigos aà missa de 7.° dia que faw

brar em sufrágio da alma»chefe AUGUSTO DE OLIVEIRARES no altar-mór da Igreja Sãoco de Paula, amanhã, sábado, diacorrente, ás 10.30 horas. Antmente agradece.

ANTÔNIO DOS SANTOS (GELElM)

t (MISSA DE 6.» MÊS)Nadir Novaes dos Santos e filhas convida»^_fSÍSL^SP"008 d» seu boníssimo es posojreANTÔNIO DOS SANTOS, para ass,s,S

__ m ***"£ d_L6-° m*» <I«e mandam celebrar s*gda-feira. dia 26 do corrente, ás 8.30 horas, na *JJdoSenhor Bom Jesus da Penha á Estrada Braz de£Jdesde Já agradecem ás pessoas oue compare»*1"--

ato religioso.

_______ SlúáDAí$oPk/uO_________m^Lm\ **t^ttmmmmittm*mm^lmMmmMMmmmmms •«¦««««««¦-»--¦» •^•«-•^^^^^^^¦¦^¦¦¦-*____-^-^-_____________________--_-_ im-^*mm9^^

s-l

SEM O SEU CASO 1MAGAZ1N ,.i»»»--

SEBAiAES :

mm^-^**-T*m**r_^__-_ ^_•¦ ¦ , ,'r ,, ' I l' '" .;. . . . ' a- ''¦ '

i*4***rr**'_íy __________________È_L ::'_Rv"

•"*¦___«¦• ¦___$¦¦¦¦¦ ¦¦'¦^^_B

! DIÁRIO DA NOITERio, 23-11-1951

'*** 5

. • »va

,, j„. sonios, Ulho da vitima, ptomele vlnçor-se

ÍÍ de O/iveiro Santos, a vilima. íFolo Meridional)

ASSASSINADATIROS PELO MACUMBEIRO

I VINGANÇA O FILHO DA VITIMAPWLO - (Meridional) —

¦ „ cartaz n conhecido

tjn beiro de OarapiculbaSlo Deodato, mulato. 34ps autor fie varia¦5 c que con

l| pela Delegacipor praticar

i. Deita Ie:

Sonegam a água aosmoradores da casade habitação coletiva

Todo o liquido é des-viado para uma gara-ge - A Saúde Públicaacha que está certo

Os moradores ria rua dos In-/alidos, 134, pedem reclamaiprovidencias das autoridadessanitárias municipais e federaise até mesmo do delegado deEconomia Popular, contra o pio-•sedimento do proprietário ddprédio, que é uma habitação co-letiva.

Numerosas famílias ali resl-dentes sáo privadas do uso deágua, até para as mais elemen-tares necessidades de higiene ede alimentação, porque o pro-prietarlo, de acordo com o do-no da garage Instalada no pa-vimento térreo, construiu umacanalização para desviar todaa água destinada a serventia dareferida garage.

Um dos moradores, no mêspassado, levou o fato ao conhe-cimento do Distrito Sanitário,reiterando a queixa mais duasvezes, até que li compareceuum médico sanltarista, o dr.

Caiu o medico no desagrado doviciado em entorpecentes

E foi abatido a bala, em plena praça pública,numa cidade mineira — Pertencia a tradicional j

familia baianaSALVADOR, 'i (Meridional)

— Consumou-se nesta capitaluma tragédia ocorrida na cldá-de mineira de Pedra Azul, em

nclra de Pedra Azul. Contavaapenas 35 anos à data de sunmorte e era solteiro. Caridosoe amigo do povo. tornou-se lo

conseqüência da qual o conhe- g0 conceituado naquele muni-cldo médico Luclano Velosovciu a falecer no Sanatório Ma-nuel Vltorlno. aqui situado. Medico humanitário, descendentede tradicional familla baiana,foi brutalmente baleado a ti-ros de revolver e gravementeferido, foi cercado de todos osrecursos médicos, sem, entre-tanto, conseguir suportar os pa-decimentos.

DETALHES DO CIÚME

Desde que se lormou pela Fa*culdade de Medicina da Bahia,Luclano Veloso de Almeida pas-sou a clinicar na cidade mi-

dc

as mãos para o ceu,' entrou uacozinha Antônio Deodato. i „,,-• „„. .„.„, ,,„ „„„,.„

Aproximando-se da mulher, K^-S^W^ consta-

Antônio deu-lhe violento sala-íalra*

a diversas pas-rir Cos,»

i magiao macumbel"

cozinha de sua modesta,.,„, na avenida Eugenia,

mCaramrui'03. após dis-fa-i sua amazla, assasst-.,1 tiros de revolvei.ÍCEDENTESí-nlo Deodato, ha cercaoo., quando residia na, lo-[ide de'< Duque de. Caxias,..t-U a viuva, Ana rie 011-

Santos. 42 anos. .Antônioilo depois de vários en-

is amistosos que teve cnmIvs conseguiu convencê-laow em sua companhia.

Mtno levasse vida solítn-'diante da insistência deillo, aceitou ao convite. E,

lia cerca de seis anos,jo e Ana passaram a vi-n-rltalmente, indo residir

minha da avenida Eugenia,'na localidade ric Carapl*

"i DE MARTÍRIO

'ti—do< alguns meses po-percebeu que a sua vida

camuni can o macumbelroiiria um mar ric rosas,

Itrme ele lhe prometera._do a praticar a magia:í, explorando as pessoas«procuravam cm seu case-io'i promessa de "melho-

.Ju í vida". Deodato viu*IK» envolvido nas malhas ria

ii, Tanto assim, que portüEí consecutivas foi pre-

pssar de advertido pelasi cie Coitumesi canil-

"I receber clientes em sua.Era conseqüência, Ana

...uer também visada pe-tolltíal! que sempre davamÍis" em sua rasa. para.::ii3 prisão do macumbelropi;a verificar se ele Unha•f-inendo, E, por eíse mo-

a rida da viuva tornou-setòrtlrlo. E, finalmente, hameses, Ana sofreu outro

indo desgosto, quando Deo-loi pre™ por tentar vio-

ir dois menores. Nessa oca-i,o "Macumbelro" de Cn-ita, ao ser preso, a fimir conduzido para o uliuitao

Polida Central, fez questãoBrrejar consigo um cruel-(diversos rosários oue en-ito pescoço. Proferindo pa-

desconexas. Deodato foi.13:0. levado de "tinturelro"

i Central.PRECISO MATAR ESSA¦_,"

u. eslava na cozinha, pre-i—o o Jantar, tm Mia com-lis achavn-se seu filho Al-ij.Fot quando, como que lo-

ode um acesso ri- loucura,S—ge-tlO—dO" r rrgiicndo

não e, após agarrá-la pelos ea-belos, tentou atira-la ao solo-A viuva começou a gritar porsocorro. Seu filho Alcides, entãopulando da cadeira, tentou se-gurar Antônio, o qual. comouma fera, empurrou o rapaze gritou:— Eu preciso matar e-sa mu-Iherl".

Em seguida, sacando de umrevolver, disparou dois tiros nascostas de Ana. Ao vê-la tombarno chão de terra batida, com Iasvestes ensangüentadas. Deoda-to, ameaçou o rapaz e, em se»guida, ganhando a porta ds rua,fugiu.

Vendo a mSe morta. Alcidespôs-se a bradar por socorío, des-portando a vizinhança."ELE VAI PAGAR PELO

QUE FEZ!"No casebre, Alcides dog San-

tos, falando ao repórter, con-tou que sua m&e levava umaviria de martírio com o macum-beiro e acrescentou:

— "Não havia motivo algumEle matou minha mãe .estupi-damente e por esse motivo vaipagar bem caro pelo que fez".

tar a fraude, ao conTrarlo doque esperado, declarou que aqueixa não tinha fundamento.

Alemda rua

dados

iede, os moradoresInválidos, 134, são

obrigados a viver no meio damais desprezível sujeira- O pro-prietarlo do prédio, quando so-licitado por alguns moradoresa regularizar o fornecimentod'agua. responde que os quenão estiverem satisfeitos que semudem.

Assim, está ele enquadradono crime contra a economia no-pular e, dal, o apelo que fazemos prejudicados ao delegado riaD. E. P. dr. Fernando Schw-ráb, para que os socorra comas providencias de ordem le-gal.

Ai fica o apelo.

cipio mineiro. Antes da tragedia,-exercia ns funções de- dire-tor do Hospital Ester Ferreiran era presidente da Câmara dcVereadores.

No dia 18 do mia que passou,foi o médico procurado . peloagricultor Epamlnondas Figu-i-redo. de Pedrn Azul. que lhesolicitou legalizasse os papeis para internamento de seus empre-gados no referido hospital, porconta de um dos institutos deaposentadoria. Entendeu o me-dico que a situação apresenta-da pelo agricultor era Irregular,prometendo estudar o caso coma devida atenção.

A* noite estava o médico àporta do cinema, em plena pra-ça publica, quando de novo lheaparece Epamlnondas, para to-mar satisfações. Houve uma li-gelra altercação, quando o mé-dico fez ponderações em tornodo assunto, tendo Epamlnondassacado de um revolver e a quel-ma roupa disparado dois tirosem Luclano Veloso, que tom*bou erravemente ferido.

O SEGUNDO ASSASSINATOConsumado o crime. Epami-

nondas foi preso em flagrantee autuado na Delegacia rieMonte» Azul. Ao que se Infor*ma. Epamlnondas é afeito aovicio de entorpecentes e por va-rias vezes procurou o dr. Lúcia-no para satisfazer aos seus ins-

f7Vj*jt_E***fl^%_c_. „»k*4,,. ^k*w* _t____M**J3**vt*-*r^**.* ae j***n\v — ___r __«_H_____&»___w___ _nW_CJ___________ ^HHf _»*^^ ti_W-^__*-__''•• ______P_^\MtMr. AAfi^Bi—_*___**¦ _________a__Wf^^MlBBMM ^*W\ MM**

B^B ^B —^_!__¦_ --__3H__^*^^^^ T__P*_______Sy*rr_r

FABRICANTES AUTORIZADOS .•COCA-COLA REFRESCOS S.A.

tintos doentios.O médico, que sempre re-

cusára autorizar a compra deentorpecente, caiu no seu de-sagmdo e na primeira oportu*nidade Epamlnondas o fez alvode uma descarga de reyolver.Epacninondas também tem in-clinaçâo para o crime, visto sereste .seu segundo assassinato.Depois de concluído o inquéritopolicial em Pedra Azul. fotEpamlnondas recolhido a um

hospital em Belo Horizonte,onde se processam estudos emtorno do seu estado de sanidademental. .

No dia seguinte ao do crime,o dr. Luclano foi transportadode avião para Salvador, inter-nando-se no Sanatório Manuel'Vitorino. Foram-lhe aplicado»,todos os recursos ao alcance daciência, inclusive duas lepara-tonias exploradoras, transfusõesde sangue ç outros processos.

Todavia o projétil atingiu dire-!tamente o pancreas e alojou-sena vertebra da coluna lombar,o que mais tarde causou a mor-te do desdltoso médico, depoisde consecutivas hemorragias In-ternas. A necropsla foi efetua-da no próprio Sanatório pelolegista Itamar Oliveira, e, aoque consta, a peça retirada docorpo rio médico figurará noMuseu do Instituto Médico Le-gal.

O MORTOEra o dr. Luclano Veloso so-

fcrinho do dr. Alirlo de Almel-da, um dos fundadores do Sa-natorlo Manoel Vltorlno, aquem devia grande parte do seuêxito na medicina.

Uma de suas irtnãs, ElzaMaron, reside no Rio de Ja-neiro.

Descendia o dr. Luclano detradicional familia baiana.

JQII,PüQ&IOlosntiKC-W

I* A-.U,'o Dl ClOtoCI —

JÜSSUMlüPIURCIA

SUA CLINICADA SUROEZ

OUVIDOSKtmiOABGANTA

lt Mtd.lln ,|a Otirn t«c. Mr..-««i Stmdor ii.uiiji „.o su}

-Mn - lli-iiimrnlr«-8-Res.: 26-4477

1UPH0

A viuva e -seusfilhinhos estãocassando fome

Ela paralitica da perna direi-ta, e n menino, muito pálidomagrinho e. muito miudinho,não parece ter 6 anos. Vieramá nossa, redação para fazer umapelo aos leitores. Lerio o ga-roto, chorava, e Marly, sua mãeexplicou:Coitado!... Ele tem razão.Saimos de casa multo cedo, es-curo ainda, e até agora ele ain-da não tomou café.

Marly Marins reside num bar»incão sem numero da rua. Gon-çnlves Alho (Morro), na estaçãode Rio do Ouro, Estado do Rio.i veio nos procurar por sugestãode um vizinho.

Meus vizinhos são multobons. De vez em quando umdeles chama as crianças e dáum prato de comida. Graçasa eles meus filhinhos ainda nãomorreram de fome. E foi d. Ma-ria que lhe disse para vir aqui.Disse que os senhores me aju-dariam a conseguir alimentos,remédios e roupinhas para ascrianças.

Marly, como dissemos acima,é paralitica de uma das pernas,e, muito doente, está se tra-lando na Santa Casa. No po-de assim, trabalhar, para sus-lentar os seus elnco filhinhos.Ma! consegue atender aos afa-zeres domésticos. Sua situaçãoii realmente dolorosa, pois estáprecisando de tudo- Seus fllhl-'nhrs sofrem necessidades tre-rn.ei.das e dois deles, as meninasLídia e Lucldéa, estão bemdoentes; a primeira, com Ira*que?.a geral, e a segunda comuma infiltração na base do pul-mu o d.reito.

Os filhos da infeliz mulhersáo Lidéa, Lécio. Lur.idéa, Lft-ercio e Laerte.

Lidta. a mais velho, conta 8anos e Laerte, o mais novo, temapenas 3 meses-

HSTURBIOSferia/s

•» i>

V-']i5jlo

_i*«»**5ít»«h *y*AUp*JM e*»."«««it)«.,*«,rirt* |,^

Sma*

O/W-

f-*"».»'V.$i„,;_4'"«•iriJ-íf"•tf»*»

já»,**tt.sf*fa«»'- VirSJ****Wji"• "•* i*»-i«l, _ _„ v.,5l*^-i _-V» «*t*«. •*. !«-.«***>¦ t»*»v, J i„,0,

^ «W-,'. „ m.

^"-J^«»»t»*»*iIU i

•oi *** • i«?.., r**n*v****.**^'**im^,tMlajmt ,*m'¦ *** -trlot, • ,

sra«____v_~~» ** r,i__ fi* *)rmaH mmm*\M ^JÊMMW

*mm^¦hl _ot tMhMl_^

Crime passionalem Belo HorizonteABATEU O RIVAL

COM TRÊS TIROSBELO HORIZONTE.-t (Me-

i Idlonal) - O distrito do VendaNova, deste município, foi «pa*lado hoje com bárbaro homlcl-dio. Por motivo passional, o vi-dreiro Antônio Elasio da Sou»assassinou a tiros o ttociiro Jo*oLuiz da Costa, íugindo em «*guida.

O criminoso disparou qi«Jrotiros contra a vitima, na ocasiãocm que esta investiu contra «U»armado de uma grande faca.Tres projetis atingiram Luiz daCosta, varando-lhe a tesla. opeito e o braço direito.

Picou apurado qua a vitimarra amaslada com Cecília An»drade. com quem vivia hi c*-rcade seis anos. ,

Hà pouco tetvpo o docetrodescobriu que sua amasia roan-ii-iha encontros is eaoonnlojsrom» Antônio Elasio. au**tri*todal desavenças entre os do"» n*'mens.

Hi dias amb-M discirlrim. eo raso loi parar na d»j—«jael*de policia de Venda Nova. »>]«.pela manhi. Luit da OosU Jim-tamente com sim amante Ceçl-

lia, se preparava para vir a BeloHoriaonte.

Na rua Direita defnwtou-secom o seu rival, e com ele dis-cutiu pt* causa de Cecilia. Kmdado momento Luis avançoucontra Antônio, o tentou cravar-lhe * faca. Iate nvldou • Mia-slo. e abateu o antato-H- comtres viros. (u|tndo cm aiju-a.

.Wulas_EWITT?»9--

"» • • •caifltt**4tm

DMAOURA - SGTB4A«WUMNBnCANO

A sua denuduia nio seguraou pretende usar uma. mas temeo insucesso? Piocure «í-->tc queresolvera o seu cato a conten«oâii-enas em 3* Horas, com at»»-Iv.-i garantia. Dr. B. «— tui»lEípecialata em dentaduras tmaaOada eem curse soa M****%**Vaittee. tO-ms_t—*)- _. M«»

¦ 1A*>J_4 .605 «- TeL.n-tW*\A J í\ JUlft

«presentes para o KflTflL %j^^

Camlui €t\*ario em eayan*Noa «-«dt—!« «unareüfc lãraa»

marinho, belj* «******"-tngat eixogtid**

j 210,00 i

«»0,

Pijama em **eiào _m> áactn-es variada»- Com outscttt gola. Guarnet-ldo de£tí_t?e»

83.00 _

Colcha em fuslAn hrnnet.especial, Tom, 1.20 i IA**Pari* solteiro.

63,50

Creu»- -*_to-t_ de «__¦•er*—rio"". Branco. Lars,u»*¦» 1.40.

. 23,80 o metro

logo de teigerledados • renda'CotnbInacAo

V

[^t_BK*2^r__

¦V yt^XA .p* jO^m ii>i—.---5—•*»«-. "^^--j—•—--^~<ít^*m___r /£_ X_f" _3_r_____ ¦ ¦ ¦i_fc__-t«r \B_i ^**^?*-r* IKr-r—-V»j jm^t-m^Ê I ^^**!5*_> *"• ^^"*\**"

I

^*__^ ________¦ I ***^-*^^^l»^: M ^mjjAm

Camisa em tecido tlppcambraia. Branca, filangaaromprit-iB» Coüu—lho ********harbaiailit»

03,70

.Gravatas em r**-j-o—• Uíb».Carrada» o» «rom der*t-nhot>ttuMkrnoB,

22-fiO,

r.imrdanapos « d t m»*rm*Atta hr«nt!osa eom barm«tn ror. 6 gtthirdati»!»*»*pov

10,00

Cuarnlt-áo para cana doratai Em ex*&-me «-tapi-rtor»Rrtou» et/bord. em «*ôr_B»Jt>goi 1 lençoI e 2 fronhat»

333,00

MMT «___¦_»•* __r^H_S___t_—__v___i

_s^___í vIIaJCI *^-ll

W

lm\ fmL^^L*com hor» ^^fefí-*_J____t_i«faplicada. ^__gL^»8MH!rF

180,00 MmÊv^

___i V__T^_E_ ____^ert__t_U> atui eàr**< v**r-ti*** anil. preto, ene—-aa»do e marron. Forradodtt erniro- ___, __.•180.11»»

¦.Vm des muitos artigos

Íara presentes d»

iMMbara ¦ louçasRUA DA CARIOCA, M

Suipentório df eláailco

com fivela» da metal.

18-00

Shori em brim «haniung.com suporto atlético • dás-Um» oo cintura. CArea va»rludaa. Com bolao.

73,50

Cuarnlçdu de m***— cmtecido xudrt—. Core» íir-mt*- Tam.» 1,30 t MO.Con» ft guardanapos.

38,50

Toalb» "Lodol- para MOOttO *30. UôIm erabanho Bem macia e th* eonm. Naa eôreai branca,torvente. Braocm M_wl», cmwob, encarna*

d* a tanta, f ****** de couro1040 ) 870.1

______^r-Í8^ÉÍ!

^MMMMm*MMM^\*).a*1!*\ M

_s__pc_* ______y,'

Mj _____¦ ^r ¦"m *

tm dos multo* artigtwpai- «Jt—cotes daAOSSuRâ

R.8ILTA«A-D_Cltl

-com dlt_Seu'««traio- a porte»

55,00

para raiai Cmcetim «inalii—rdi-. Cura.Douliloí*—- Com lindobahadu. Clurt» diveraas.

485,00

<*>. o

fllMM M**** aenho-ca. Cai lf-gerfe. Vâ-rtaa edrea ¦Mdcn

188,00

NflO DEIXE PflRD QMDNHfl O QUE PODE FAZER HOJE

W{t&S3&\M

Gmpiej*f amisaria^PROÍRBJO

2e

_-»-•¦'

.. rl_—i——-«ÍBiiy-r—fei—Atiiií,, ' A;-., —V-(-t_i

¦nw h-fr-F^vrH^ '¦ "fy.;-. "irr" ¦ ¦r-r-r^-w^T-jTv tr*r*w trff,i \i* i.r.r r jr fv • tf ** ',e ^'f.f * i -'"". -,' •$**<!** y **¦*»',-«tt*í '" . *»~-~" f*."! jj«? »• r> ^TTVr

O pareô deaprendizes

ESCREVE QRAMVRYEm boa hora o Jockey

Clube Brasileiro resolveurecomeçar a oferecer aosaprendizes de terceira ca-tegorta, uma oportunida-de para que, ao sol daQávea, possam consolidaro seu direito de viver. Es-ses dedicados profissto-nais cufas possibilidadesestão quase que adstritasás contingências da car-reira. Se um cavalo de- melhor qualidade, e gueleva a direção de um ou-tro profissionais mais ca-tegorisado, sofre um act-dente, um tranco, um fe-cha, um caixote, uma queda, então, se Deus ajudar,o aprendiz pode registraruma vltoriazlnha no mar-cador. Assim tem sido avida desses desprotegidosprofissionais que marcampasso no terceiro team,com remota chance demelhoria. Os páreos com-pulsórios são a válvulasalvadora dos aprendizesdc terceira classe. A suaorganização é boa. Serialamentável que um mâupiloto, por falta âe prá-tica como ' tantas vezestemos visto, puzessè forauma carreira pilotandoum animal que dependia,para vencer de uma di-reção acertada. Assim,no compulsório, os apren-dizes áe terceira catego-ria irão encontrar a "car-ne de canhão" que elesprecisam para apurar suaforma e adquirir "can-cha" indispensável á fu-turas vitorias. Os animaiscompulsados são as co-baias dos aprendizes. E.para que se apurem, na-da melhor do que umcampo experimental...

^)V>lM^_M^lM»M»M)NMMW»_VMWy

OS AMORES DE TIROLESli i_____¦¦ i__iim 11 ii maaiaumiiiimiwevwtmwmmmmmmmmwmimt m (««¦¦¦¦¦m

A minha vinda para a Gávea ¦ La NaturalezaNão poiso descrever a voei* a emoção que senti

quando soube que o. dr. Robertinho e o dr. Nelsinhome haviam comprado. A despeito do primeiro movi-mento de indignação e revolta, pela traficancia que sefazia com * minha pessoa, relegando-me ao triste pa-pei de escrava, que se compra a preço do martelo, con-fesso que senti um friozinho de alegria percorrendo-me o corpo. Afinal, era o meu sonho: viajar, cónhe-cer El Brasil, a pátria hermosa de mis hermanos dealá... Tudo nos lune: nada nos separa. Tive três diasde licença para ma despedir dos meus. Nesta altura,pelo ano de 1948, eu já era mulher feita. Mas honesta.Rigorosamente honesta. Nem mesmo o carinho de ai-guns cavalariços sem-vergonhas que eu encontrei no

Escreve GRAMURY

VIboxe. Nada disso. Pureza comigo, era mato. Honra éhonra. Eu sou daquelas que dizem: Minha honra aDeus, e nunca, minha honra: adeus! Não. Donzela,até ali. Nem namoro de cavalariço, repito. Chegandoem casa, encontrei tudo mudado. Meu pai, o dr. Fox,tinha desaparecido. Vivia com as mulheres e abando-nara a familia. Minha mãe, a d. Tela, vendo-se sózi-nha, sem arrimo, tratou de arranjar outros maridos.Era, enfim, o meu lar, o que se pode imaginar de maisdepravado. Todos queriam rosetar. E eu não pude daraos meus maiores o meu beijo de despedidas. Pergun-

tei pelo Calileu, o meu primeiro amor. Ninguém davanoticias dele. Uma eguinha muito faladeira, que eraa cozinheira da familia, me disse que tinha corridonoticia de que o Calileu se suicidara. Se foi assim, quepena, não é? Sempre há uma lágrima para a morte donosso primeiro amor. Mas eu estava apressada e guar-dei a lágrima para outra vez. De madrugadinha, de umdia cuja data não me lembro, meteram-me num troçoesquesito, que eu soube, depois, ser um avião. Súbitoo negocio começou a subir. Dei um bruto dum estrilo.Até parecia o meu amigo Carlito Rocha. Gritei, esbra-vejei, mas fui indo... Deram-me um calmante e eusosseguei. Quando, de tardinha, abri os olhos, estavano Rio de Janeiro. Madre mia! Mas que naturaleza!Um fenômeno! Una cosa maluca! (Continua).

VAMGWíL'Por (7cg

VIGOROSA está sobrando naturma, e, nestas condições, de-ve ubrir a série de ganhadoresde amanhã. Ao fazer guarda dchonra a Hell Cat a potranca su-Una superou por boa margemFAIR BABY, que aparece ago-ra como segunda força.

Mesmo valendo pouco, NA-GOIA já externou aptidões su-fícientes para exercer um am-pio domínio na turma. Dianteda fraqueza do lote, DEW PE-ARL é a indicada para formara dupla com a favorita.

Mesmo subindo de peso,CARINHO ainda é a figura pro-eminente desta concorrida mi-lha, sucetíl tambem de ser

>?u grandes mwM

Cont. na 5.»-j, j/-5'1«ti

^

VMAAMMAAAiV«MMMMMiVMVWWMWWWWV¥VWWMS

REUMATISMODR. L. PARACAMPO trata pormétodo moderno, pelas ondasultra-sônicas, CIATICAS, REU-MATISMOS MIALGIAS, SI-NUSITES, etc. - Rua SantaLuzia, 798, sala 902 — Edificiodo Clube Militar.

A cidade de Campinas conquis- A EADtJklT Tit DIAOlillou um lugar á parte no cenário u i w«i Ali UE KIUURIturfistico nacional. Dotada deum pequeno c be marranjado hi-podromo, éo esporte dos reis quedomina na preferencia popular ,ecom regularidade habitual sáorealizadas semanalmente corridasás quintas-feiras, atraindo dacapital de S. Paulo um valiosocontingente de turfistas apaixo-nados e a maioria dos profisslo-nais sediados em Cidade Jardim.O turf campineiro tambem con- u ka...,,-. d».»-quistou o seu dia de gala, reali- "* Mar<.«*» "«Ozando no inicio deste mês uma pomposa re-união, tendo como atrativo principal o G. P."Cidade de Campinas". Foi um acontecl-mento digno de registro, porque as apostasascenderam a mais de quatro milhões decruzeiros, o. que constitui um record magnifi-

¦ _________?¦*' VJM:__________ r^^WE

co para a sociedade turfista local.Só um fato entristeceu aquelaincalculável massa humana quese comprimia nas arquibancadase nas pelouses — o forfait de Ri-goni. A presença do lider cariocaera ali aguardada como artigo defé, pois até os programas oficiaisapontavam o seu nome como pi-loto de Manguari, o favorito doG. P„ e outros animais Quandoo alto-falante do hipodromoanunciou que seria Olavo Rosao piloto do representante doStud fiodi, houve borborinho emulto barulho. Que decepção! Rigoni pre-

feriu ficar na Gávea, onde as coisas vãocorrendo muito bem para o seu lado 1...

Ç:..:.:-......í:: V::::fi::.fi...:.t: ¦:¦ :¦:'.,-.¦...¦:¦.:.. ¦ :¦*¦

¦ Am—a» ^

K-É-i. ^lÉÉilàv,m______l g itMBiT!VJM*

WÈÊÈÊmmWÊÈmm^

Gentil reaparece bem no4.° pareô de sábado. O li-lho de Rio Tinto esteve emcura dos Jocomolores iodoeste tempo e vai intervirnuma turma desfalcada de

valores

SUN VALLEY VOLTA*• \

Animado o treinador ZunigaReportagem de BOLONHA

Teremos domingo a volta demais um promissor produto doStud Seabra, e, que por motivode um contratempo, estava afãs-tado hà bastante tempo daspistas. Trata-se do Sun Valleyo "Bambino" como é chamadopelos da cocheira, e que apósuma estréia em que foi derro-tado por Hajul por cabeça, de-

SOTA DE VB0G

Oitenta policiais passa-ram a noite de sábadopara domingo na Gávea,a espera de um movimento de sabotagem dos pro-flsslonais. Estes no en-tanto, náo sabiam de na-da. e ficaram adimiradoscom o fato. Hoje dizia o"Neco" ao Jucá Pato:

— Eles estavam a pro-cura do Waldemar...

O "Padre" não soubede nada, e ninguém vaiconta-lo.

pois de ter largado mal, secun-dou Naughty Boy em tempo ex-celente. Foi ai que lhe apare-ceu um contratempo, e Zunigaresolveu queimá-lo antes queficasse mais grave o caso. Re-começou hi pouco seus galopese já na semana passada fez umexercício muito bom, ganhandode Pauchito que na areia metepatas de verdade. Segunda-fei-ra galopou multo fácil e cremosestar pronto para as lutas. Estomanhã, conversamos ligeira-mente com o treinador chilenoZuniga, que aliás estava atare-fadlssimo com a potrada dopróximo ano.Cont. ha 5.* do 2.° cad. letra X

>

1 _^_^_£JÍ^'_^'^^^3___K^H _________t_c^-^^-

¦

WÊÈÊÊPara a corrida de amanhã que, diga-se dc

passagem, está muito boa, podemos desde jáapontar os seguintes prováveis vencedores. Desaida, no primeiro parco, indicamos VigorosaCi0m,.íIWa,Ra ou Falr Baby na d"Pla. O pareô está á feiçãoda Vigorosa. Vai: pagar 11 cruzeiros. Segundo parco No-gola agora ganha. Ever Friend na escolta. Terceiro pareôCarinho outra vez. Enquanto não virar o fio o jogar neleQuando perder, podem parar. Lipe, que estão levando debarbada, na formação da dupla. Para o quarto parco va-mos para o My Prince com Good Sport na 22 Odair e'lYIe-dlaval, para o 5.» pareô. E' bom prestar muiia atenção noMedieval, muito apostado na estreia e deu um banho naturma. Pode Ir agora. Livramento é a barbada do 6.° pareô.Nesta turma, vai rebocar. Igino na dupla. Sétimo pareô,New Comer na areia, seguido de Bakelita. A 44 está gosto-sinha. O Espumoso vai muito pesado. Oitavo pareô, Me jore Espadarte. E e só.

NOVA ORLEANS

Nova Orleans trabalhou para ganharOREJA E GOLDENA VAO PASSAR MAL

Teremos um Mariano Proco-pio bem interessante, pois alemdc existir perfeito equilíbrio en-tre Goldena e Oreja, veremos

uma Nova Orleans inteiramen-te remodelada, pois a isso nosleva a crer seu exercício dcsegunda feira, quando deu-ts

ao luxo de passar a milha em102" com ação excelente.

Ninguém Julgava que essaégua fosse capaz dc fazer essa

.«a»^»^. —. r\

CORRIDA DE SÁBADOI." turco — 1.400 m tro» -

Clf S0.000,00 — A'S M.IS noras.Kl.

1 Vigorou, L. Rigoni.... Si7 Falr Baby, U. Cunha. 533 Etpiduni, L. Coelho.... 554Hldi__gâ, O. Ulloa 59

».* pana — 1.50» metros —te» ««.ooo.ee — A « tt,» notai.

Ks.1—1 U»jol«, li .nigonl 552—J Díw Pearl. a. Cst» ... HS3—3 M. Linda. P. Coelho... -,-.4—4 Ever Prltnd, O. OUoa. 5í

3 tilherla, 3. Portllho... 53

3." vtatftt — I.M0 metros -cif 30.ooo.ea — *•• ims **»*(Destinai* a aprendizes <¦• 3.'catefaria).

Ka.1—1 Carinho. A. Dornetes.. 30

3 Oaanumbl. XX 303 Marilia, M. Htnrlque.. 30

3-4Valeo, C. Callerl 303 LU». J. Ramo* 50Olatalo. K. Cardoso 30

3-TCaort, L. LeIU 30• O. da Gavca, Dio eorre 330 Malundrtnho, Machado 30

4-14 Carlos Magna, XX. ... MII Faealano, R. Mtrtlna.. 30UL-JS-.ro, XX 30

4.» pana — USO rnctns - Crt4O.0N.0) — ft IJ.1Í heras.

Ks.1—t n Slraeco, O. Macedo. 34

3 Dinto. r. IrlcorcD ;s3-3 Mr Prtnee.O. Ulloa.... 36

4Qood «port, L. «ai... 54MOatU. t. Rtgonl 34

• Orcttaa. J. Mesquita... 344-7 f. Flndcr. O. Metei.. 34¦ flketcb, U. Cunha 34

¦_• vart* — l.iao tmnnt — m44JM.t« — Vi :-. km*».

Kltts*ssMSC

7 Porta, J. Mesquita......4—a Indolente, N. Motta...

9Thephllo, J. Portllho..10 O. Friend, J. Martins.

I—1 (Mal*. t_ lUicniIo.:.;), _!_-_£

T—3 FUaltil, J- Tlaoro4 ?...••._».-. A. P._bí'" ».!«..-r»l, W. Mclreüa.5 OU__2_0__. !. Gnçi H

*.* parto — 1.100 metros — Clf30.«M,ee — A'a 10,10 horas -t"Betllag").

Ks.1—l lsl:io, P. Tavares 58

Brlstol. N. Motta 53?—3 Tempo Feio, U. Cunha 58

O. Mald. P. Fernandes. 50Embetaba, t*. Coelho 54

3—« tampo, . Mesquita 58Alpino. O. Costa 58Nico, O. filo 52

4—» LAto, A. Portllho 3810-Tapol, W. Melrelles.... M11 Livramento, D. Moreira 38

1.* parto — 1.540 metn» — Ci»34.000,00 — li H horas -raetuag").I—1 IqwmoM, W. MelrtUta 00**. Baladlto, 'h. Rigoni.... ST

SCupUUtta, J. Tlaoeo.. 443-3 H. Karta. O. Cunha.. «

4 *t. Cna. R. Maruoa.... 44SUPluma, XX 13

3-4 VanltT. Ó. Macedo.... Si7 Rine. O. Relchel M¦ Srarlct Orb, P. Tavarca 18

4-4 New Comer, J. Porflho 3014 Bakelita. A. Portllho.. 37* B. Route, A. Oomrllej 81

t* MN — 1J44 ¦Mtraa — Clft*.amtm __ A't 11^0 Mm -(-¦tttUlg-).

K*.34304*523254525451S.m32Mí?

1—IMejor, V. Cunha"¦eleita. XX 3 Waiy, R. Maitlna.3 ttoo. XX

3—4 bpadarte, O. CUoa....3 iunijuba. du». correr.

Altltre. J. Tinoco7 Frontal, nio corre

S—* Apln__f4. O. MacedoMoau-nesra. J. Portllhn

14 *.:.-. -i\o. XX II M.lu\ P. l.Uo ..:«-12 Topislo. J. Jle-qvItJ-..13 Lcartlada. R. Latorre..14 Cncotla, D. Moretra...Contiabanda, 0;iTe_ra

CORRIDA DE DOMINGO ~|

i1.* parco — 1.3M metros — Crt40.404,40 - A's 14,13 horai.

Kl.1—1 Oscar, L. Rigoni 363—3 Catagui, E. Castillo.... 38

3 Freedom, R. Urbinn....3—4 S. Laia, P. Irlgoyen...

S Mtcabu', J. Tinoco....4—4 Oalo, D. Moreira" Oladlo, L. Meszaros.... 56

3434SS34

3.- parra — 3.M4 metro* — cts120.400.00 — Orande Prêmio "Ma-Mano rrncnpln" — A'(_ 14.49 ho.ta*.

1—1 Oreja, E. Cutillo2—2 Ooltlcna, I,. Dlaz....;" Bell Cat. P. Coelho...3—3 N. Orleans, O. Ulloa.." Marly, nio cone

Ka5757SOSO57

3.» parco — 1.400 metros —Cl» 40JM.04 — As 13,41 htcas.

Ka.1—1 8. VaUcy, F. Irlgorca.. SS¦ Fanchlto, l» Dias ssS-3.Cheque, o. Maeodo.... U

BVItl, F. Coelho SS3-4 Balsoo, A. Portllho..... 335 8. PrmetoL L. Coalho. SS«-«Bardo. RFiiho ss7 PMr Blrd. J. Mesquita.. SS" DltUnfuíe. nio eorre. 33

4.» parto — I.4H metm Cif34.44440 - A'S 1543 Mias.

KS.1—1 Doa Euvaldo. XX Sg

Jeruqul. A. Rlbaa 533—3 R. Foinioao. u. Cunha 53

Mr Lord, P. btgOTtn.. S3SLoteUa. t Pinheiro.... 53

3-4 B Mataehla, L. Rlgool S47 Kwcaluua. O. Ulloa.... 34• Vltltodo. O. Macedo.... 34

4-4 Ineendlarto. L. Dlaz... 3814 Callfa. E. Cjutr.lo. St' Ituano, XX 34

5 Almberí, J. Tinoco.... 553-4 El Qln, L. Rigoni 35

Amarante, W. Andrade 55Agual, J. Portllho 55

4—»Ejll, R. Latorre 5510 Eaplnhelro, A. Ribas... 5511 Kaollm, D. Moreira.... 55

4.» parto — 1.400 metros —30.444,44 — Aa 16,34 horas.("Bettlng")._.—1 Cantlnltc_j, O. Ciittro..

2 Creoulo, fe. Urblna....:i Marety, R. Martins....

2—4 Noviço. R. Filho5 Charuto, J. Portllho...4 Filha Linda, A. lübas..7 Nonnallata, o. Costa..

3-8 Oa]eru'. W. «elreilea.BCaranaby. r. Tavares.10 Toropl, W. Andrade...11 Lulalana, I. Pinheiro...

4-13 Thunderbolt, U. cunha13 Taraacon. J. Martin»...14 Bingo. XX 13 PantufU, D. Moreira...

CrJ

Kü.

32fO5454535*S«sn565858545252

SI |

S.a pana — I_M mrimi — CrS14.40C.H — _%-s |s hon*K*.1—I Coror.ef. O. Ullo« 553 Címsny, tt. Ctmb>.. .. 512—3 KaaUa. L. Lelghton... 53

«Ibirafai. XX 55

l£j£** — *** tanta» — cn?asu *•• ,,h-r -Ka1—1 Orlgon. R. Latorre.... 54" B Oaucho, O. UUoa.. 533-3 Or» L. Rigoni 58

SMarahaU, J. Onça.... 584 A. Doce, R. Martins... 48

3-5 Bcaraaiouehe, XX .... 53Ouaruman. C. Callerl.. 537 Inicio. J. Meaqu.U.... 594-« Falrfas, L. Diax 57•• Accordcon. P. Irlgoyen 55Algarre, U. Cunha.... 51

J_*£tm - 1.300 metrea - Cr»

Ks.5450545456MStSI52M543»

marca, portanto muita gentenfto acreditou em seu relógio ehouve uma conferência em re-pra entre os corujas.

No final eram verdadeiros os102". Assim sendo Oreja cGol-dena vão passar mal com aalazà de "seu Freitas". A pu-pila de Manoel Olevelra con-tinua tinindo e Goldena pro-grediu após sua ultima vitoria.Vol sair faísca entre as trespodem crer.

MOSAICOSO órgão técnico resolveu or-

ganizar pareôs especiais paraaprendizes de 3.* catego-ria, favorecendo, assimaos Jovens que se iniciam naprofissão e precisam de ensina-mentos e bons exemplos.

Aplausos, portanto, ao orgftotécnico, multo embora, dentrode sua orbita de ação, possa me-lhorar as condições dos futu-ros Jockeys dotando-os de umaescola onde imssnm conhecer o.-»segredos da arte.

A?oia que o órgão tecnico temsuas vistas voltadas para csíeproblema é justo que outros as-suntos sejam ventilados. Asem-pre esperada escola nao deveter esquecida. Desde as primei-ru noções até ao término docurso, do aluno nio derem serescondidas particularidade» In-cluslTO as econômicas, onde.' f a-talmente, estará a intromissãodoa amigos c dos "protetores-que andam * cate de "bar*badaa» e podem dispor de quan*tias altas para apostas.

• • •Nesse ponto é que deve ser

Cont n-» 5.» Ai 2.» cad. leira N

1—1 Jangadelra, R. Latorre3 Frontal. R. Martins....3 JacAjau*. P. Coelho..2—4 Ruim, P. Irtgoyen5 Jelly. J. TinocoR U-mu. E. CardosoZ—7 r»;-...;:(*,., U. Cunha..3 M»hon. J. roruiho....» Eiemplo. u Rigoni

:t-14 Brown Boy. FerotndetII AasuncuL E. CatUIlo...- Incógnita, XX

ÍOMÍ XOTA DBTI HOME

.»_-..'.•_-._ - -.-.':...-:.;

MAKI — Já enfrentouas mais destacados de suageração- _ Chesou mc_>moa dar a im x-io de que«ria um iidrr. Volta dcuma cuia mas nn con-ti cor = de marcar um mlido triunfo derkjo a suaIncontestável classe.

Na areia será adversário

•nutri:

Segundo seãmwTClub Brasileiro"1"1*»éguas européias ,

'selecionadas, parj jLtdas em leilão"L*?.

aos interessados qA?Salviçareira, pois Mnota em nosso turiflilde boas éguas, 31teçao que 0 orgãTKoferece na conléifflgramas e do caNn?

Pirajui que vaireiDi5" pareô da Sabatina,ra aos cuidados de 1de Carvalho. A tue não sentindo os"zem que é um "asiÇ

" do 2,'tttyCont,

0 quarto pareô dareunião de domingo

Quando fazia o seu reapare-cimento no inicio do correnbsmês, após uma prolongada au-sência das pistas, o cavalo MyLord mostrou que, de fato, eramfraquíssimos os seus adversa-rios. Sem ser apresentado noapuro da forma, posto que nãohavia mesmo necessidade de talprecaução, o irmão de My Lovegalopou comodamente na dian-teira de Lobélla c Cantinflas,que o antecederam na ordemde chegada, correspondendofielmente ao prognóstico de seusresponsáveis. Convém, porém,acentuar que o principal obje-tivo era de ver como My lordse comportaria na raia e tam-bém buscar em carreira um es-tado mais apurado, pois é ver-dade que correu com peso mui-to acima do seu peso normal,talvez uns quinze quilos que aestas horas Já devem estar der-retidos pela continuidade d otreinamento.

Mas de Lobélla c Cantinflas,para a turma que vai agora en-frentar, o salto é bastante sen-sível e desta vez o pupilo deAlcides Morales terá que correrna medida do que tem para dar,o que não impedirá de consig-nar um novo triunfo, condido-nada entretanto a sua atuaçãoà pista onde se desenrolor t»carreira. Na previsão de umiipista de areia. My Lord, a nos-so ver, poedrá, perfeitamente,laurear- se, o que será multo dl-ficll fazer na grama seca. Masas chuvas estão prometendochegar, e quem sabe se até do-mingo acontecerá o esperadomilagre?

^ANTIGAMENTE ERA m

¦ rrv... "Ja

s«3o|oo sof.tdojrt sou ojjadsai a eaut._m_.39 s(«ni raoo uísAin.t. s.(.i|.o[so onb ap UAcid aiuanlinjo vumu a sopt.jt.d3s tuaq soj|aq|ajed so uioj -ra ina _||.j ti!I-t_.i)uo mun '«lupa ejn.vc.iS vu 'ojuamepitiu os-oa *vqu|| ens tua utn spto 'stptran.seu tuKAetsa anb soiad opestAip via onba| apuvil un anb aje sovinr sousiu no s|ia a-IA soj|ai{|ajed sq -«o|uaat «pepunuojd ap s«a])S|ja)a«jéa vquj) cpcâaip sp tmii

As Mangueiras GOOD/ÇEAR

proporcionam

nas operações

Confeccionadas em diversos mo-delos, as mangueiras Goodyearajustam-se aos mais variados tiposde trabalho. Sua borracha, cuida-dosamente preparada e sua car-caça, de algodão selecionado, ga*rantem-lhes uma grande reste*tència - nas dobragens. torcedu*

ias e compressões bemcomo uma extraordinária

^|L sentam\ V_

^^^~~^ l*Pr-MmSÊÊ- ^. Mt*A*tm^Atm»JmTsf

A^^JB I M^ difíceis!\ I M»M __H___^Ã':J8B8_______B_laÉ_______! BMk'':"'''V-:\ _______!

\ \ /' / PM HP^W E Tm\ EmÊ MÊAiW- •• '-^^3 mmmtt*S8s&m'—n\ \ / / I H Ksfi P'iíi(h \ í Bs!^ mWmmII \ \ \ B;f ____!_____¦M\J II lllrUC Mm 1 ffl Im \

. ~ê_A__^| MM IH Bh\ \ 1f,exib||,da(i"v mansueir8s^1 ^^Ta EM W\s \ Goodyear

11/ \\ I E MÈ Ê \ \ mais alto grau de segurança./ \^^^^^B IS ¦ Sa—\ \ \

IlM^KÊm^mW^^TP€_kOOD/VEAR

O MAIOR NOMI NA INOÚSTIIA DA •d***

"'¦?' ¦,"'?<,{ ¦*-'¦'.''"jl"'. i "'•f,'^fi'>' '"'íl-'

"PIII TOS DE IIFFIIK1" EM AVANT Mlw:

»mm

m

*

*.

I114 de Dezembro, osensacional acontecimento

^SüfeJUETA MOJ?W£/ltr EM "MEU DESHÍ/D i;' PECAR" DA MARISTELA DE S. PAVLO

¦SES 3 2 5Í SIDESTINO ÀS NUVENS

PEDRO LIMA^VVVWWWWWV*^^VW^A

A obra prima de Powall Cr Pressbupelicula oscolhida pala London Film InterIodas as partes onde tem sido exibida, ama britânico tem batido todos os records.End, de Londres, já está na sua 16.' semasemana, enquanto que nos Estados Unidossemanas em Chicago, 14 semanas em Filsemanas em Los Angeles, g"Contos de Hoffman",conjugação de "ballet" •cinema em espetacular te-cnicolor, será apresentadono dia 14 de dezembropróximo, em sensacional"avant-premiére" no Cine-ma S. Luis, sendo os co-mentarios do espetáculotransmitidos pela B. B. C.de Londres. Talvez só em1952 o filme será apresen-tado ao público em outroscinemas.

rger — "Contos de Hoffmann" — foi anacional para a sua estréia no Brasil. Emmaravilhosa produção do moderno cine-

No Carlton Theatre, no famoso Westna de exibiçio. Em Paris, atingiu á 10.*

atingiu a 17 semanas em Nova York, 15adelfia, 15 semanas em Washington, e

^mÍ^^^wWM^^^^Ê \\m\\

__W!*___\___9_9^__________________________

___ _______Í$___ ___y-"''* ^V^''/Amm\ mm\\

W*wÊÊm\M^'^^^Ê^K_^w4^^^Êm\ ^M

waffiií Wm Wttmtk WÊÉ!Ê0vm W\mwmW HBS^^s&^wi^^s^^^ra^^^HHRTIHI WLwW^wMÊm \\A\\

V^^^:l'É^ffll f4MÍwfl mW ' tfUwM ^m9

mmW \mm'tYÍÍw*mm\\\ ÍL*' '- **" Í' ":>- ''/¦'¦•'.'. i?fàK?f?í^^M \\m\vf^m\ mumt^mKO '"':'-'fllWESBBEEli?.,??ís3ÍMZzzrzjf-' '*"¦'-'•/«' ' y-''- -&M.-, -'.yyy.-.-y.

IIBUCHANANItl melhores dentistaslynood c traiu dos den-imuitas "estrelas".

ioem Focolümmlc pi-mitov n scl.rotn as illiórlas acòr-

hfiaterra, feitas por ou-nulo cs próprios inglí:-

: nüo desprezara usides de rir a. i-cs-ii-Ho

Idefeitos. Isso sc loniasente claru em "Um

p/LM tíe propaganda do poderio atômico america-no, não propriamente da bomba, mas de Jogue-

tes voadores e bombas dirigidas lançadas dc subma--\/t VpidSSUdV tUllt OP 01/39UJW9 oSlVUXOÇ-dUp U13 S911VOPV S9J0U9Wuioo nia ss v[ anb vspo 'sppifizjfpsnquioq svp'so^uauivouni dp opô-?q?ia o a iPjnjDM od sopvquvdvs31uvxBpU sunõin ap vtfvJt6o%otv diuvssauaju*. ap oiusam utaj. ossvm 'v^ajoas asnq-opnasd vuinua sivpuvd sujqouPMi aiuvunpopoj. asonb vssvd as wnL o 'souuveca Lindfords e Glen Ford nos principais papeis, enada mais que possa despertar maiores atenções dopúblico. Para não fugir ao esperado neste gênero defitas, o herói depois de ficar ameaçado de perder aspernas vitimado por uma explosão, é obrigado a usararmaduras mecânicas para poder andar, mas devidoa um choque maior, manda tudo às favas e volta aser normalissimo, vencendo também nos seus planossobre o equipamento das bombas voadoras nos sub-marinos.

O film não chega a aborrecer por causa dos fo-guetórios, mas que é cacete, lá isso é...

Discos &Dísticos

Iww^WWWW^MMMMAAMMMAAAAMAM^M^AMVM^^^A^Mi^

iBpi 1!

TONINHO

inesquecível

Pais de Anedota" (Passport torinllco), tremenda sátira con-tra os hábitos c costumes dosingleses. Com um elenco de ar-

ki vem...WM NOEL de ROUPAS

m *i ~m .^^^7 ^^B ^^^^_\jA\_' \ i* ""-'*n ^^/>^t:''P^ií'y^\

tistas, entre os quais sc \iUmStanley Ilolloway, HcrinioneBaddeley, Margarct Iluther*ford e Paul Dupuis.

Para filmar em Tecnicoloiuma cena de amor entre Ste-phen McNally e Coleen Oray,da película "Flechas da Vln-gança", da Universal Interna-tlonal, a unidade de produçãoteve que trasladar-se para umoutro lugar do escolhido orlgl-nalmente, pela mais curiosarazfio que até agora se apre-sentou na produção de uma pe*licula... uín trabalho derna-slado bem feito pelos encar-repados de retocar a paisagem.

.O fotografo Charles Boylcafirmou ao diretor Hugo Fre-gonese que certo lugar escolhidopara a cena "era demasiadobonito e estragava o ambienteda cena". Foi preciso poistrasladar oameras e equipepara outra pnragem maisagreste, na qual a natureza cs-tava de acordo com o amor ar-rebatador e quase selvagem do?protagonistas.

E VENDA DE NATAL

I

Willlam Holden c Nancy 01-sonque apareceram romance-ando pela I.* ves em "Crepus*calo dos Deuses" e logo a se-ruir em "Rastro Sangrento",tasca uma ves mais oa name*rados em "SUBMARINECOM-MAND", cujo titulo será pro-vavelmnte, "O TIGRE DOSMARES". Ao lado deles nestefilme da Paramount temos:Willlam Bendix e Don Taylor.

Por EDEL NEY

Vamos focali-sar, hoje, osnossos Con-Juntos Vocaise suas grava-çõm respeeli-vas, para *grande dlsouta carnaval.s.ca.

*ÍA'I

Inicial*mente, os Vo-calistas Tropl-cais. da RadioClube, que fo-ram os vence-Qores do anopassado, commarcha "Daqui Não Saio", de

«Paqulto e Romeu Gentil Atéagora, só ouvimos esse conjun*to nu'a marcha, cujo nome. nomomento não nos ocorre E. ajulgar por ela, os "Vocalistas"náo lograrão êxito, essa vez, nanossa opinião. A marcha temu'a melodia agradável mas a le.tra. ao contrario do seu "cava-lo de pau" de 1951. não apre-senta nada de novo, nem é umacritica ou motivo popular atual,condições essenciais para o exl*to de uma composição "Moines-ca" A letra é sobre a lua.• «

Ao contrario dos "VocalistasTropicais", seus vizinhos daGlobo, "Os Boêmios" têm u'amarchlnha "E's Tu, BaráV queapresenta as qualidades aelmaindicadas. Legitimo sucesso, te-mos certesa que aparecerá.* •

Outro Conjunto que lograrásucesso. "Os Garotos da Lua",das Associadas, com o samba"Você Deixou de Ser"-cuja le-tra. embora amorosa, foi escrl-ta dum modo e encaixada nu'am°'ndla origlnn'R.

Para finali-sar, por ano-ra, divulgarc-mos os "ba.rulhns dc fé"do "QuartetoC o p a c a •na", da May-rlnk, conjunto que vem seImpondo gra-d a 11 v a -mente. De umlado de aeudisco gravado

na RIO, está o samba de OscarBelandl, nm dos Integrantes doQuarteto. "Deiolto Anos" (nu*mero fraco) e. do outro a mar*eha que talves apareça bem.-Mamke Eva" de Mary Montei-ro a Osvaldo Lorettl. Per sinal

Jue esse disco marca a estrela

e Lorettl. em gravação. Loret-ti é um Jovem cimposltor deNiterói.

I mm uWÊÊÈÈmPM1P1 ll |HHM| ¦

.^Êt m& 'mWmWl^y.M":'":- .m^SÊÊM':-:':'¦¦'-:.':Wmm 9^ymm-M WU. I r^Hià^^mlÍÊI0mm _J^> mÊmW \

my*mk 9mwÈÊÉÈÊ-WÈm\ MÊÊSlSÊm wm 9ÊÊÈ|KÉ| WmmIR H Ip1'^^

Hl K* :'%'" yp_MÊMl íáü Iiè: -Wmm\W^^mmmm mmm-Z^mM Mmv^y. •*<¦ w&mmmww^mm\ m^m^^mm mw__^yyM'} yJ^mW t_m_____________________W' a i

trjMm m*ym mB. - ' KwkMk\/m___ \

Almie, a graciosa • Irefega alrls de "Smptesas de uma noile de nupeias", no Rlral.conlfnúa a bater o record de sucessos na Cinelandia

"Morre Um Gato Na China19BRICIO DE ABREU

ZJ

V^/^VWNAAAA^AAA/

ShoufCarioca

......mm

\^BI^K::iHi HE':'*OSCAR

Alvarenga e Ranchinho no"flanchinho do Alvarenga"

TOMMY DORSEY, AFINAL!Finalmente, depois de uma grande expectativa, procedente

de New York, chegará hoje, a man famosa orquestra norte-ame-rlcana. Trata-se de Tommy Dorsey que de há muito, aqui vemsendo aguardado. O publico brasileiro, particularmente o cariocaestá de parabéns, pois verá esse famoso bande lider, graças auma iniciativa arrojada da Tupi e Tupi-Televlsão, sob os aus-pieios do Leite de Rosas. Também o "Night And Day", quesempre primou — desde a sua fundação — em apresentar ao seupublico o que há de melhor, não poderia estar ausente dessa mes-ma Iniciativa. Assim é que, Tommy Dorsey ali se exibirá todosos dias e quer na Rádio como nesse centro diversional, a estrelado conhecido músico americano com o seu conjunto, está marcadapara amanhã. Será, indubitavelmente, um espetáculo Inédito, noqual foram empregados milhares de cruzeiros, pois, do caso con-trario, não veriamoa aqui esse maestro. Para que os leitores pos*sam fazer uma idéia melhor sobre Tommy Dorsey, basta que sediga ter passado pela sua orquestra, cantores como Frank Sina*tra, Jo Staftord, o conjunto vocal Pied Pipers e as orquestradoresSy Ollver e Paul Weston. Para cantar e ao mesmo tempo en*cantar o publico brasileiro com sua beleza, vem também a conhe-cida artista de Hollywood Francis Irvln.

Finalizada a temporada do bande líder americano n0 Itio,Sao Paulo será o primeiro Estado a receber sua visita. Ali Tommyatuará também na Tupi e Tupi-Televlsão e na Boite do HotelLord,WALTER SAMPAIO

PELA NOITE A DENTRO

GLORIA SWANSON VOLTOUnrnBTA Swansjn voltou ao cinema, desta íelta fazendoS SS"um produtor independente. MiUonBren.qSe é quem a está dirigindo em "^J^.8^™!" ° •Sm cinecolor que ser» distribuído pei» Republlc. Assim ire-mos verOloria colorida. Pena que seja em cinecolor...

A "Boite Embassy" melhoracotriderae vlmente. SI g n e yTemple Já se prepara para aapresentação de um grandioso"show" carnavalesco. Enquan-to isso, permanece no cartazuma notável bailarina que mui*to promete na arte de bailados.Possue ainda o "night club"do posto seis duas cantorasMas. Trata-se de Anna e Pa-ter Klng.

Fáfá Lemos c sua rapar.iuilaanimam as noitada.s no "Ran-chlnho" do Alvarenga. Por ia-lar nessa casa, é sempre bomfrlznr que ali existem dois bonscantores que são Hilda Celeste,atualmente na Televisão e Fer-nando Barreto do Radio ClubeEstá satisfeito, heln Roberto?

• * *

O Bar Bonfim, situado etiCopacabana, é freqüentado pnrInúmeros eaftens. Como o dl-namleo comissário Padilha está agindo, pedimos a esta au-torldade que em tão bôa horafoi posto na Delegacia de Ces-tumes — para qne não esqueçadesse perigoso antro.

Com a aproximação do carnaval, algumas boites já se mo-vlmentam para montar o aeu"show". Acontece porém, queos artistas estão pedindo mui*to. segundo palavras de algunsproprietários de "nlghts clubs"Ao que estamos informados, háquem peca dois e as vezes at»mesmo três mil cruzeiros dia*rios.

Carlinhos e seu conjunto es*tão trabalhando is tercas-fei*ras no "Bambu", quando Clau.de Austin folga. Os "habitues"desse centro diversional tambem gostam do Carllnlms.

E os jántares dansantes doExcelsior com Zacharlns contl-nuam com grande movimento.Quando o José chegar da Eu-topa vai ficar radiante. Tam-bem não é para menos..,

Maxim'S sempre movimenta-do. O Freddy tem dado um du-ro nesses últimos dias. O Sei-xas que o diga...

Também Djalma Ferreirainaugurará multo breve a suaboite. Aliás, este, sempre foi oseu grande desejo.

VSTENDEMO-NOS um póüco em considerações, emnosso primeiro artigo, sobre o autor nacional, a

propósito do sr. Pedro Bloch ,para provarmos quenenhuma campanha, nenhuma medida oficial poderáajudar ao autor nacional senão ele mesmo, com tra-balho e assiduidade. O sr. Pedro Bloch, ainda nãohá muito, era um desconhecido. Ninguém o protegeu.Com talento, ao vêr representada, com agrado, a suaprimeira peça, nâo esperou dois anos para apresen-tar uma segunda. Trabalhou com afinco e chegou aser um dos autores mais disputados dós nossos car-tazes. Três peças em um ano no cartaz. Eis o exemplo." Um Gato Morreu na China", que Procópio vem de ti°sdar no Serrador, é a Ultima apresentada ao públicoe traz bem aquela marca inconfundível do talento deautor teatral que o caracteriza. De uma históriabanal, mil vezes repetida em teatro, do marido hu-milde, tudo sacrificando, tudo sofrendo pela mullierque ama profundamente, o sr. Pedro Bloch nos deuuma excelente comédia. Tipos bem delineados e, psi-cologicamente bem estudados. A "trama" apresen-tada com inconfundível talento de "carpintaria",obrigando, forçando mesmo o público a um interessesempre renovado pela "Trouvaille", Xuma das ca-racteristicas do sr. Pedro Bloch). No entanto, anosso vêr, se a peça é perfeita quanto no segundo eterceiros atos, é fraca no primeiro. Realizando umato de preparo, o autor nele não se empregou afundo, deixando para os demais a sua "mesure".Diálogos longos, frases constantemente repetidas,criando uma certa monotonia, o primeiro ato estálonge dos demais. No entanto, isso fica abafado, es-quecido mesmo, no final do espetáculo, tal a pujan-ça do autor, a habilidade e forte imaginação à ser-viço de excelente técnica dos dois últimos atos. No-temos o final da peça, onde a habilidade de um autorque nâo quer fazer concessões fáceis ao público, en-contra um meio de contentá-lo, interpondo o ator àsua vontade e fazendo-o realizar o final que essemesmo público desejaria. De.fato, o ator acha quea peço "nüo pode acabar assim", e, ele mesmo, diantedo publico, realiza a cena final que o seu caráter e apsicologia que o próprio autor lhe dera, concebe...de acordo com a sensibilidade de um . homem q.-.esofre até quando lê que "Um Gato Morre na China".

! A peça do sr, Bloch nâo desmerece, em nada, o su-; cesso de seus trabalhos precedentes, porque nos dá a

certeza do seu belo e magnífico talento de autor.

David Conde vai apreson*tar, no "Alvorada", uniaqrande companhia de revlf*ta, com Catmam Machado

à irente

NOTICIÁRIORecebemos do escritor Luis

Fellppe de Magalhães, a propó-sito de um comentário que aquifizemos, a seguinte carta:"limo. sr. Brielo de Abreu —Não fora 9 consideração quetenho pela brilhante pena docronista e amigo e nio maisme abalançaria a escrever so-bre o assunto da presente.

Li, com surpresa, e era arti-go intitulado «A Parte" — naedição de S da novembro de.1951, no DIARIO DA NOITE.

Nele o senhor declara ter re-cebldo nm» tanga cart» do ser-viço de publicidade d» empresaWalter Pinto e assinada, i má-quina, por mim, e estranha comJusta razio, a minha falta degentileza.

\ Tenho a dizer-lhe qne real-mente escrevi nma cart» sker-U ao sr. Henrique Pengettl, do«O Globo" mu, contrariando• ética Jornalística, • antar de"Cara ea Core»* nie Um deudivulgação.

O sr. Walter Pinto haviaajudado o Ministério da Aero-náutica n» realização -de umespetáculo sobre a vida deSantos Dumont e fora critica-do pelo supra-cltado cronista;achei de meu dever, haja vistaler sido eu o autor da peça,clarear as idéias do sr, Pon-rettl, que não assistiu ao es-letáeulo e escreveu, sobre omesmo, uma crônica encomen-dada por terceiros que tudo ia-

zem por barrar-me o caminhoque venho trilhando há muitosanos: fazer com que o Brasilcultue os grandes vultos brasi-leiros.

Mas. vamos ao assunto quolhe diz respeito: não tendoconseguido publicar a carta,entreguei uma cópia assinadaao sr. Walter Pitno para quefizesse dela o uso que lhe con-viesse.

Agora um pequeno reparo aoIlustre amigo e brilhante oro-nista: conhecendo-me, como meconhece, talvez devesse, antesde falar na minha falta de gen-tileza, ter procurado verificaros fatos, porque, em últimaanálise, mão toi muito gentil-da parte do nobre escritor teceraquelas considerações a respel-to de quem, como eu, tanto oaprecia, e espera continuar amerecer-lhe o respeito e a es-lima.

l-'m abraço do amigol.uis Fclippe dc Magalhães".•*£' # « i.t

V" 'Ao prezado cokga, que muito

admiro, sà tenho a declararduas pequenas coisas.'ConheçoPongettl há mais de 30 anos, areputação que goza, pelo talen-to e honradez de profissão, acoragem de atitudes e a suaprópria moral, nunca permiti-riam que escrevesse ele, fosse oqu> fosse, sob encomenda dealguém. Pongettl não é dos quecriticam por encomenda Tem ovalor de suas opiniões. A ee-gunda é quanto ao dever eu me"informar", antes de criticar.Não precisava fazê-lo. Se o meuilustre colega solicitou i em-prsea Pinto enviar a sua cartaaos Jornais deveria tê-la assl-nado. Nada mais sabemos desua gentileza e, a falta, emnada o diminui no nosso con-ceito (aliás magnífico) a seurespeito. Somente não a acei-tamos. Foi tudo. Aqui fica,pois, o meu abraço.

Comentário à Parte— Eva, a querida artista que o publico tanto admira

foi vitima, ha dias. em São Paulo, no Teatro Santana, deum grave acidente que a impossibilitará de trabalhar du-rante meses. Durante a representação de YáYá Boneca",rante meses- Durante a representação de "YáYá Boneca",pé.

omoAUiALOTERIA'_M1Mmpf%FEDERALZ MILHÕESQUAUTAFIIB A t CW< 2 0000OO.QO

NO RIO

C|NILANDIA

U|***«*! Rowtll — 2 _{?*•*¦«

- » hora».er^"t;j*M!* — "Amor pa.!*¦«« 'í,* ""•¦» « "o-** «i ~ '* — J-J» — s —^_ ¦ httis.

»s£. ' -4 - ¦ - ¦f r »-*cs _,

i»:x — 22-sra — "O neta «eiiHIlgraciaV- — Ua* CaMtea e

Wa?ae Morrii — í — * —t _ I ...11 notas.

BivoLI — 42-M» — "Tialleaa-tn áa vicia- - Mia UfeiUsar e Paaay Navana — S —4 _ C - S - IS

VITORIA — «:.S>2* ^to «vn»" — Oleaa W**9 aVlttra Llaifan — S — * — S— s — is hanu.

CINTROcr.NTF.NAitio - r-asu — -sê-

Im ea ¦arte" • -Cew-bef 9»Artioaa".

CINEAC TKIAKON — «2-SMI —

olímpia - «2-«u - "'¦ «2:iSle aaéatloia" e "Selvas ia

PARISIENSE - n-IMÍ - ""•haea «a lo»e". „^^

ea t*t* eesUBa" a "Dzligsea

crava da cebita'IPANEMA — «-MH - '«0U»o

•aa «llctaetai**.— ll-Mlt — "OS

5* CiíSn.1-! - *°* *<**•Uli!**?»«» »",,!»« -' — WS tem.

* Vr,«T *""M M.nu-

* £-?««,- -Na -.-, Om

COLONIAL — «Í-SSII — "Jía ka-ca ea Me".

rroaiAxo — «**»:< — laa»»¦u tlifsêactM-. .. ,ccaeaxi — st-sen — "*eats-tri ncaknaaa-' • -MfSe *t»mr ilv'-.

inEAI. — »:-l!tS — -Al VtSi "hirte"

i*i« — <:-•;« — -Dninw ••Biiifas"

tAPA — tt-3tt — *l*aeaaia&aMEM DC 8A' — «-mi — -9**-

e -O

PRESIDENTE — 42-ÍI2S - "O

prISo? -«SUS.V-1 -n. m.

ca a* loao".«O BRANCO — 43-lCJt — <•"!2u5» «« U.K»." •-C« a»-

Ja *m mta caalafea".s íosr - «-ess? - -Tiafi-

caates «a vida.

ZONA SUL

untmsA -_«-•«« - "*• **¦t*** 9*ART- PALÁCIO — "O

itaafca".AZtCCA - -Tiallranlc* *> ctria"BOTAFOGO — W-22J» — "*•

«MB • barJ.".PLORE9T\ - 2*-«« - "O li-

laí* carae' c -Faalania aaa

GlANABARA — IX-Ki* — 'tf

leblon — n-itas —ics Re CatsMaa".

— 3I-SSSS — -Anar

NACIONAL — ÍS-SSK - "TatlaMataüõila".

PIRJUA* - 41

SS-1MSBITS - Stl-mt - "Na

RIAN - 4Í-III4 - "OSea CaiaUaa".

BOXt - »-B:U - -Al fbaria".

a. Lil» — 2S-2C19 — -osm ee CaiaUaa".

TUUCAamaicA — «s-4«» — -o» i

na et Camtaa".CARIOCA — SS-SItS - "Ai

"mV*

—'¦ u-sete -pagia"

OLINDA - 4S-IUI — -Na

m*mmsm*mm*mmm*0i0m90mm0»0*0

nrccA - 4v-r.it - -o» •¦*»a* **9*- a -O vala ea tenat-- OUTROS IAIRROS

AVENIDA — 4S-1SH — -Raaaa

aat eiIltcBfl»**BANDEIRA — 21-IKS - "A d(0-

M das ativai".CATUMBI — 22-MS1 — -Bacha

a •RipltaSar itl*

crava ea coklça".SURURRIOS DA CINTRAL

EaTACIO DR SA* — K-»23 -"O calar Sa paatera" a -Oaiaet» patirtit".

PLCMINXNSE — 2S-I4M —-QaaaSo aa aajot eanaem" e"O cato ealcitaea".

OBAJAU* — JS-IJH - -A eco-aa das ativas".

BADDOCR LOBO - 4S-NIS --Ra kaca ea laeo".

UNS . -Macia, latem* da JK«"MARACANÃ - «S-IS1S — "Al

PALACTO «TORIA — 4S-1K1 —-Natri pata bailar" arm mm*n-.

— 2S-SM7 —

9 CRISTÓVÃO — 2S-4S2S --Patceln a* Htm" e -MMka

TRINDADE — 4S-K1S — -TI.mm. a rainha 6as arlna" a"A ttaatlr caataiaU".

VELO — 4S-IJ4I — -A *»pa*a*r maata Crtata".

9SLA ISABEL — 38-Uli — "ta-

ALFA — 2S-K1Sa eiahclta -ariaa".

ABOUCAO - **l'«a avtatua ar.BAR0NE8A - -Ot SMacriTria**.BENTO RIMUO — -O ***t*trt

— "Da aator ti"Cltae takau-

CAMPO GRANDE — «PtcaSa eeNlaa" a -Malhtr aaa«Mtt-.coliseu - a.nu — -nan.

• caalta BaCOELBO NETO — -Alga** *d-

loa iate ¦aa*.".EDISON — 29-IMi — -Cltae M

clicar.«AJA* — SS-SSM — -Saaltat

iatpliataa- a -cbatUc Cbaa aJOVIAL — ZS4CSt — -Oa taa." i" a -O vala 9» tttmr

— ss-sm — -oiBe CaiaUaa-.

MAR.UA' — a-IIll — -Ot Art-tfacaOat aic chatas-.

MASCOTE — 2í-tlll — -Na ba-ca ea baba-.

— 2S-IÍÍÍ — -CiBMBa-aura- r - CaiBabbclm dclau**.

MODELO — SS-ISST — -Sewraa*ii***t" a -A cana der

MODERNO taaaga) —

MONTE CASTELO — SS-SO* —-Al na a batia-.

PABA TODOi — SS41S1 — "O

PILAR —•avttaatta" a -Saatv t

PIEDADR — »-4UT- •!

QUINTINO — SS-StM — -A mm-te aaaaia aaa atam".

RIDAN - «t-tsn — "A ca».«•Ma da AtltaUra" • -O la-

BIN-TIN-TIN — **-*tm — -O««U. ** 9**sa- a -AM»..

— -A ar-_. •

R. Josr'— -Avta asa »m«¦aaut".

TBOPICAL — Taria dgaaa-TODO» OB BANTOS — *****' avMtan- a -O

roiuen — «*-m

TAZ LOBO — 2S-S1M — ***m*«aartrala*- c -MaMHSa **

SURURRIOS OA UOMLMNABtLAZ DC PINA — M-S48S — 'O

ORIENTE — 10-1131 — "Rola de ICARAI — "Dcallno as nutriu". n - nnr ruuv1J-xr^ijl^ -*"-¦•-"¦---»- —i--n n"n-r-rrrrTvrrrTTr^^rYTrrir^^ -.--¦¦.»»*¦¦¦¦¦-¦¦--- . -^ —-^^ ..... ¦ ¦ -«^

ww»»»»».»)*»»»!.» mnw)».i.i. »¦"¦' ",M

ba aa» eiliitnclas".MODERNO - !2-l!<:n - Amri

aU marret" c "DiUiénda la-tMlea*

criailn.xn'PARAÍSO — 30-1*40 — "Amanhe.

cer latldlco*- e "Cluuc, aluiBe asar".

PENHA — 30-1121 — "O muaioea Lastla" a "Pccaíe arai ani-caU".

RAMOS — JS-UM — -aabltaetaupltaçia" a "Dritot ee cttat-

BOSABIO — M-ini — "Al vcb• batia".

SANTA CECÍLIA — 30-1123 —"Quanto a noite desce- c -Nal-va ectcasbccMa".

SANTA HELENA — 30-2044 —-Daaabto vcnseIh.".S. PEDRO • -Deaiino ia nutent"

CAXIASCAXIAS — -Aa cair A* noite- c-A Bane eo chicate".SANTO ANTÔNIO — -Cn raíi-

a -Ponatctra la-

ILHA DO GOVERNADORJARDIM —

Atlaaitro-9*ftt*tiO" .

GCARARr —

- A conaaiita rto• -O intnt!;a*«t

% t»na do rrtra»"*NITERÓI

H rtlÉDEN — -CoaqsisUadoP.IBI-.

am %**..,

IMPERIAL — "MotlalncaM pctlfota-.

ODEON — -Os amorca St Ca»

PALACE — "Ai nn • batia".

MTROTOUScapitólio — -Dntiaa aa ¦¦•

tena*'.D. PEDRO — -Balia ¦Metia»

ia" e "Trilha da perigo".PETBOPOLI8 — -At atcatana

Ba capltia FabUn".

VILA MERITIgloria — -o aaja Be MitJ.it-

tan- c -O Uri Rach) ".

VOLTA REDONDASANTA CECÍLIA — -A

da cidade -a 'Cast* Ufhaca-.SRS. GERENTES DC COSE-

MAS: — A fia dt eritar RMMiam Mudei aa cariam dc ri.

armaa *ae p.Mlran.t diária-meai*. pedWn .«e soa atiamiivywt altmcã*. pan aat afi-jfcit.n tiio arja ml i.foiau-da r ao prrftm rr. íuuo dw cl-«¦>< Alradcnm is alttn«e«a.pri* tritfaa* 4J-:«t». dute, dw U ia II bem.

-^, ¦ ¦l-1,l'i.r,r. il*

IlüBif*'- nüfraifiifmil- ^-^^^-.

ii» .f»*r»r>r<t*rit»*r*mrmr*r*t*im0*i*r^rmrmtir>t*tirimmt*tmr^mtv

. —.. -- -...,. .>.>^a^..i-tiri:l-Tt->-« r tfi-ianJfiMÉiilRlftiTo ll «II —

I-.£____%

BFv^WfJ! ilUjL CANTOR EXCLUSIVO PA TUPI foto de Paulo Achiarian M ' ll

SERENATA FELIZ Ouvido por Almirantequando em 1930 fazia narua. uma serenata. Gilberto Alves foi Convidado

para atuar na Radio Clube. Depois esteve naGuanabara, na Educadora, na Cruzeiro c outras.até ingressar na Tupi. Isso se deu quando o Dr.Souza Barros, naquela época (1939) diretor ar-listico realizou uma enquete para saber qual dosnossos cantores que estavam surgindo cra o me-

ihor. Gilberto Alves foi unanimemente aponta-do e ingressou na G-3. Com sua carreira radio-fonica sempre respeitou o horário. Na foto ovemos cumprindo a obrigação de assinar o ponto,

A PROGRAMAÇÃO E AS MULTAS - X«^2. Silos, nao se dedica a nenhum outro trabalho. Apenas, como dis.nação, Gilberto Alves se dedica a uma pequena carpintaría queexiste em sua garagem. Alem disso, criar galinhas é outra de suasisso não é animador. O fotografo documentou seu Interesse t.u•a algum programa. Qualquer engano poderá resultar em multamanias. Gilberto Alves verifica com atenção se está escalado pa-verificar a tabela com atenção.

SAPATOS REM niMAnnt Antes de ingressar no radio, Gil-MKAIU) DEFI lUIUflUUl — btrt0 trabalhou em diversos luga.res, exercendo as mais variadas atividades. Tendo fugido de ca-<a com 12 anos foi obrigado a se empregar conto carregador demarmitas, em armazéns, bares, etc. Por fim, na época em que ini-íiou sua carreira como cantor, estava como oficial de uma fabri-ea de calçados. Por isso, técnico no assunto, Gilberto explica eliscute com qualquer sapateiro as qualidades e defeitos de um cal-(ado. Com recomendações especiais, tia foto, Gilberto entrega um

sapato para ser consertado.

" TA ITA " C MíltlfA Tendo lutado muito Gilberto AlvesUAI IA E PIUJIVH — venceu e os louros da vitoria tambem

surgem sob a forma de cruzeiros. Mensalmente "Palha de Aço"(seu apelido no radio) recebe um cheque correspondente aos direi-tos de venda de suas gravações. Aqui o vemos nesse momento fe-liz. E para o próximo carnaval ele gravou ótimas musicas e, conicerteza, os cheques serão ainda mais graudos. "Verdadeiro Amor .«Garota Sapeca", "Amei de Mais", "Vem morar comigo» e "Es-sa não", são seus grandes sucessos para o reinado de Momo de 5£,

Hopos-^KKivoltou para a Tupi onde se encon!?,Atua em diversos programas e «£'para seus fans aljims horários 2feiras, as 11.30 em Seqüência G- •tas-feiras em Momentos Tupi; ãiniiyfeiras, no programa da Velha GiiuL,20.30, e sábado, no Vesperal das*grande programa de auditório da Timado por Abelardo "Chacrinha" viberto Alves quando atuava ao mlc'««

^hlnka

ESCREVE ROBERTO RUIZf***m+***t v^wvww».

JA' ESTA.MOS a pou-cas lioras dainaug uraçãodo Maraca-nã do rádio,O gigantes-co auditórioda Tupi, so-trerá hoje os

últimos retoques para o "de-but" esperadisslmo em Tom*my Dorsey, sua cantora "flu-fiu", sua rapaziada e seiis;crooners", serão os princi-,pais atrativos. O grande pro-grama com que o "cacique"dá o sinal ãe partida parauma ofensiva em regra, te-rá inicio ás 21,05 com um es-petacular desfile de atrações,dentro de um roteiro escrl-to pelo "gordo" Antônio Ma-ria em colaboração com JolioCásparj/. Será uma apresen-tação de orquestras, canto-res, radiatores e locutoresda Tupi, onde Frtas, Jatobá,Araci, Dirclnha e tantos ou-tros, se juntarão para mar-car a data memorável paraquem sofre pelo prefixo G-3,Ainda ontem, conversava-mos com Luiz ãe Carvalhoque acaba de chegar ao Rio,após uma grande temporadaem Minas, onde o irmão dl-rige a Inconfidência de Be-lo Horizonte. Lulz talvez rc-torne ao Rio e dizia-nos jus-tamente Isto, quando, comAfonso Soares, demos entra-da no novo auditório. Linscalou-se. Olhou aquilo. Parabaixo e para cima. Depoisfalou, disse gue já lhe ha-viam contado que era umgrande auditório. Gente sai-ãa daqui, já até em Minaslhe havia falado que a Tupiestava construindo um rtt/cti-tórlo enorme. Mas agora,quando êle estava alt, e quepodia fazer idéia do que que-ria dizer aquele "enorme".Realmente, todos que tem tl-do oportunidade de vlsttar ogigante do quinto, sexto esétimo andares da AvenidaVenezuela, não têm palamvra. para classificar a obragigantesca que ali se levan-tou. E' coisa indescritível.Impressionante. Centenas ecentenas de pessoas podemenirar, sentar comodamen-te e ter a certeza de que te-rão visão e audição plena-mente assegurada. E' umaobra gigantesca — não haoutro termo — e definitiva.Uma obra que vem encherde orgulho a quantos labu-tam na Tupi, uma obra. quevem dar a quantos passarammeses e meses apertados pe-las necessidades a que o tn-cendío obrigou, espaço atidemais como que numa com-pensação. E se vocês queremuma idéia aproximada dovue é o novo auditório Tu-pi comparem. Vejam qual omaior auditório da cidade edepois multipliquem-no porcinco. Há lugar dc sobra.Eis um problema efue nãoafligirá mais ninguém. £' soentrar minha gente!

Gjjgjj ANDA SOLTA PELA PRAÇA MiGENTE NOVA ESPERADA

ILIA RADIOFÔNICAPERGUNTASINDISCRETAS

HOJE:SAItDINIIA

LEDA MARIANOME: —Latira Hen.rique dosSantos.PSEUDO-NIMO; —l.eda Maria.NASCEU:Distrito Fc-deral.DATA: —•20 dc janeirodc 19..EST. CI.VIL:...

PRIMEIRA PROFIS-SAO: Atriz de Teatro.ATUA DESDE:—1946.EMISSORAS:...DIVERSÃO FREDILE-TA: — Cinema.PRATO PREDILETO:—Macarronada.MELHOR ARTISTA: — Todos.ESTA (,.' A U V Jl t. K E lt I D A;

Tupi.DECEPÇÃO: — Nenhuma.POLÍTICA: — Sou apolitica.RELIGIÃO: —Católica.MAIOR ASPIRAÇÃO: —Ver meu filho encaminhado navida.ESPORTE PREDILETO: ...CLUB DO CORAÇÃO:

Dificil dc responder.PERGUNTA DO DIA: —(Quc acha do Radio-Teatro?)

Acho quc educa, instrui cdiverte.

BANCO DE CRÉDITO REALDE MINAS GERAIS S. A.

,ct$ too ooo.oo

^ . Avenida Rio Branro. 116, Rua VUconda de Inhaúma. 7<

Praça da Bandeira. 141Rua Uranom 960Eltrada do Portela 45 A

' As senhoras Gilberto Milfont, HeronDomingues, César Ladeira, na Na-cional — Na Tu£i Sônia Barreto

Depois da noticia de que Eenata Fronzi, a atriz destacadae esposa de César Ladeira estava esperando a cegonha, outrasnoticias pôde colher o repórter a respeito dos próximos carrega-mentos da conhecida ave amiga das famílias e do aumento dapopulação. Assim ficamos sabendo que alem de Renata Fronziestão esperando seus bebês, a esposa de Gilberto Milfont e deHeron Domingues, na Nacional; enquanto na Tupi, Sônia Bar-reto e a esposa de Afonso Soares tambem estão com as suasencomendas a vista.¦¦-• Como se pode ver, a familia

radiofônica está para ser au-mentada e, dentro em breve,cada emissora terá de manteruma creche para que os plmpò-lhos possam ser visitados cons-tantemente pelos genitores. To-dos porem, quando consultadossobre o futuro de seus garotos,Cotn, na 5.» do 2.° cad letra A

NOTICIÁRIOA Continental voltou a com-

provar qne é mesmo "cem porcento informativa". A cobertu-ra do Julgamento da viuva-as-aaMina Zulmira Galvão Bueno,náo poderia ter sido melhor.Mesmo eom a absurda proibiçãode penetrarem no recinto ondeae processou a decisão do caso,oi locutores sairam vitoriosos.Para bens.

• 3 t

Jacques Maloubicr. da "Tele-viiloii Prançaise". encontra-seno Rio. Possuidor de bonita voz.

Cont. aa 5.» do 2* cad. letra J

©-

0 RADIOPelo Avesso- ALCY LEAL

OS COPISTASTodos ou quase todos sabe-

mos que os programas divulga-dos são lidos e não, como pen-sam os leigos, feitos de lmpro-viso,

Hoje nossas atenções estãovoltadas para os coplstas, cujasresponsabilidades ultrapassamos limites de qualquer expecta-tiva.

Querem ver? Vamos tentaresclarecer alfluns pontos que,não raro, proporcionam multador de cabeça aos nossos home-nageados desta edição.

Chegam os autores. Antes dcsc preocuparem com a entregados originais jà redigidos, ficampasseando pelos corredores co-mo que procurando tomar co-nhecimento das ultimas piadasdo dia. Sim, porque em todasas nossas emissoras, e cremosmesmo que em qualquer recan-to do nosso Brasil, o anedotarloprepondera. Depois, sim, lem-bram-se de que os programasprecisam ser preparados!

Fulano — diz o diretor-artis-tico — você se esquece que es-tamos em cima do tempo per-n»tld< para que os coplstaspossam preparar seus traba-lhos. Por que nfto velo ontem...As desculpas aparecem, embo-ra nfto convençam..."A pressa — já disseram —é inimiga da perfelçfto"! Isto.no entanto, nfio é levado emconsideração pela turma doscoplstas. Eles recebem, a todomomento, Inúmeros trabalhos,mas não se perturbam. Estfiosempre em dia)

Começa a labu tat Vamos aoprimeiro originai: uma peça emtrês atos. Acontece, porem quea letra do autor é péssima. En-trega o "sucesso" que conce-Cont na 5.» do 1* cad. letra F

f!AM(A FI.ES TflRCFM ' ¦ ^s,e "°9ran,e' em 9ue apareciam, em píena torcida, Chocolale, Marion,W1*8V mêmimimf »VIIVIÜPI • ¦""'"

]j^ta i0pes e flisadinJia, /oi colhido por ocasião do recenie enconlro deiooiball. realizado no campo do Olaria, enire representações do radio do ftio e de São Paulo. Como detalhe curioso,

houve a registrar um 'sururú" estalado, enire os espectadores, duranie o jogo...

" " * '• infanta,do por Francisco Saissenho; b) Teatro ido Professor Bellanem sétie, e d) :Barulho com Coli,Marcai, Pato Preto, IAliene, Marli e oulníiEncerramento. • %Cacique Informa..,, ilos Frias, numa olãtitos Vahlis. o 20.30 -gens sensacionais, iMendonça: "Yo;taafraternidade univtialração de Carlos m— Filme. * 20.55 -Clássico, em coteojiaüiliana Yanakiewa.do Ballet TV. * 2U0-* 21,25 — Noticias iTúmulo. Escrito de Tro. Direção de MO22,00 - Telcjornil.1narração de Luis Jiscrito de Ricardo Ji 4noticias numa ofertalima, Programa tí

Outra emissora paraa rede da Nacional

Tambem a Inconfidência de Minai — VitorCosta em negociações — O governador doEstado estaria tambem de acordo com osnovos planos

A Nacional está se extendendo cada dia mais pelosEstados e, depois de tratar da Nacional Bandeirante e dapossivel aquisição da Rádio Club de Pernambuco e de outraestação no Sul, resolveu agora estender o seu dominio atéás Alterosas.

Estamos pois informados de que a Rádio Inconfidênciapassará a pertencer á cadeia da E-8 que com ela formaráum intercâmbio de artistas, produtores e dirigentes. Adqui-rindo a estação que vem se destacando de forma brilhantena capital do Estado mineiro, Vitor Costa empreenderá porcerto varias modificações no serviço de programação da-quelas emissoras a fim de torná-las tão eficientes e ouvi-das quanto a E-8 aqui no Rio.

Adianta-se ainda que o governador Juscelino Kubis-chek não oporá embaraços aos planos da direção da Na-cional carioca que, dessa forma, está arregimentando novosmeios de penetração nos Estados t> fortalecendo ama novarede de emissoras nacionais.

• Um anúncio no DIARIO DA NOITEvale por 2 porque aparece em duas edições

Corte e Guarde

Kr 1 W$W'¦^wW(HB^i':'':'':::':::::':í:v'::::<-â^

•*3S8£'£$-*^

0 locutor da k Maria rolaproposta vultosa e ainda não se na

Lizcte Barros é cariocae ingressou no rádio em1946, na Ministério daEducação, desempenhan-do as funções de locuto-ra e rádio atriz. Antes deatuar no rádio, pertenceuao grupo teatral "Os Co-mediantes". Em 1948 foicontratada para a Nacio-nal e em 1950 passou pa-ra a Tupi. onde se encon-tra até hoje. Na G-3 Lize-te atua em diversas nove-las c peças. Participa tambem nas programaçõesda televisão Tupi. Adorao rádio e pretende, futuramente. voltar ao teatroe fazer cinema.

MEDO DO PÚBLICO, IMPEDINDO A RESOLUÇUMA FORTUNA POR POUCO TRABALHO

Ainda liá pouco tempo Almi-rante fez uma excursão aoNorte e ganhou perto de 100 milcruzeiros em uma semana deatuação.

Agora, a sensação do momentoprende-se ís. oferta que foi feitaa Jullo Lousada para uma tem-porada no Interior mediante opagamento de quinhentos milcruzeiros.

Jullo Lousada. ao receber aproposta, vacilou, mas depoisseus olhos vislumbraram o mo-vimento do cifrão e resolveu en-trar em negociações. Acontece

Il>orém

que o destacado elemen.otem a fobia da multidão, e, sa-bedor da sua popularidade, no-tadamente no interior, ficou re-celoso de não voltar Incólume,principalmente agora que suaesposa vem de receber a visitada cegonha:

Acontece que a soma é muiloelevada paar que um homempobre possa desprezar e assim,

tolhido pela timidez de um ladoe ambicionando conseguir o dl-nheiro de outro, Júlio Lousadaestá desde ontem num cruciaiitedilema..

Oautor da proposta é o oj*nhecldo empresário Osmar FI-

lho, <iue '.cm M-0"as figuras mais «••¦radio guanabarto «¦ 1pouco, ofereceu »Jum vultoso «ratão?ção nas principais rnorte.

MICRO-NOU^AMMAAAAAAMMAMMWVWW

A Radio Nacional permitiuque Emilinha Borba cancelasseseus programas de sábado e do-mingo para ir atuar na RadioInconfidência. A popular can-tora vai ganhar trinta mil cru-zeiros para atnar dois dias.• • •

Neusa Maria vai entrar de

ferias e ji «W»trato com iB*»rte Sâo P3^J*Paullcéa non1""!próximo. ,

/nc GonMí» lit

Rcidío^tmhó-'GOSTOU

J»ig|iijDOITC

doit

saberAlva-

renga cRjnchinhe

vio de ven-le cm popacem a sua

ee Peste Seis. Ossimpáticos artistas

trinn

EDUCAÇÃO ~- A-220,01) — Radio teatro da Hls-

toria; 20 30 — Cultura musi-cal; 21.00 — Londres informa,cm cadeia com a B. B. C; 21,15— Intcrludio; 21.30 — Seleçõeslíricas; 22,30 — Atualidadesbrasileiras; 22,40 — Musica,

g apenas musica: 23,00 — En-ÇS rerramento-

RADIO CLUB — A-3

20.C-3 — Vald:r de Azevedo— seleções; 20.10 — üma vosao telefone: 20,20 — NoUcIasde ultima hora; 20,30 — An-clção de Odete Amaral e Ed*frard Lafourcade e orquestra;

i 21.30 — Almanaque sinfoni-co; 21,30 — Norela - DoutorNinguém: 200 — ComentáriosA-3: 22,05 — A valsa que vo-té não dançou: 22.30 — Suamagestade o Violão, com DI-lennando Reis; 2340 — Bole-ro dentro da noite; 23,30 —Encerramento.

TAMOIO — 1-720,00 — Quitandinha Scre-

naders: 20.30 — Perdão meufilho, novéis de Aldo Madurei-ra; 31,00 — Pausa pan medi-taçáo; 2145 — Velhas tempos,oom Luis Jatobá. 21,45 — Can*tores famosos da Broadway,2200 — 8alio Orenat: 22,30— Cassino da Chacrinha oomAbelardo Barbosa; 14» — En-cerramento-

<\ *

DO IIWSIL— F-4

20oi — Jockey Club: 2030• Programa Palermo MelodiasNorte Dome de Paris, 21,30 —Musica melodiosa: 22J0—Mu-sica variada; 23,00 — Encera-mento.

MAUÁ — H-8Programa de gravações va-

riadas devido as obras da

ms_2Q Eih JiianteNACIONAL — E-8 ^CONTINENTAL — D-8J MAYHINK — A-9

atuar no Prof^í

dfDJ*'que luchp d» P«*fi¦A Canção <

I \mW mm*!Am. MWtH^W ^B

20,0 — Novela Odircito cicnascer; 20,25 — Repórter Esso;20,25 — Ciranda da Vida, 2035Edificio balança mas náocai; 21,00 — Ouvindo e apren-dendo; 21.05 — Novela — Tor-tura; 2130 — A cegonha vemai; 2240 — Pausa que reíres-ca — Intervalo — Previsto dotempo:. 2245 — 24 horas davida alheia; 2230 — Cartas namesa; 2235 — Repórter Esso;23,00 — Cartas na mesa; 23,15

Informativo da Rádio Na-cional: 23,45 — Ritmos da Pá-nair no ar: 00,15 — Museu deCera; 01.00 — Informativo daRádio Nacional; 0140 — En-cerramento.

CRUZEIRO — D-2JOJ0O — Prog. variado 2140— Ondas de Fé <paL religio-

sa): 2130 — Cruzeiro pela Ar-gentina; 2240 — Recordandoos bons tempos; 230 — Er.;er-ramento.

20.00 — Fatos em foco; 20,05Programa esportivo; 2030Repórter Continental; 20.40Programa de bar; 9030 —Repórter carioca; 2140 — Co-mentarios do dia; 21,06 —Painéis Latinos Americanos;21,10 — Informativo D-8; 2130Boletim esportivo; 2130 — Re-porter Continental; 21,40 —Parlamento de graça: 2130 —Repórter Carioca: 2240 — Re-portagem: 22,05 — Paisagensmusicadas; 2240 — Informatl.vo D-8; 2230 — Boletim es-porUvo; 2235 — Repórter Con-Unental; 2235 — Filigranasdo Rio da Prata; 22,40 — In-formativo.D-8: 2230 — Repor.ter carioca; 2340 — Atnalida-des mundiais; 23,10 — Progra-ma esportivo; 2330 — Boitedas 1430: 140 — Enceramento.

20 00 — Dick Parney c Mi-lkraarios do Ritmo: 2030 —Asmissivas do 80 Inácio (audi-todo): 21.00 — Em busca doTesouro (auditório): 21,15 —Jack Jones; 2130 Jardim dosnamorados; 2240 — Corres-pondentes A-9; 22,05 — Co-mentario político; 2245 —Con-versa em família; 2340 — Ora-vações escolhidas; 2440 Omundo em sua casa: 030 ás740 — Programa especial damadrugada.

« o

VERA CRUZ _ E-2

2040 — Aurora — 2030 —Estante literário: 2140 — st-rio - libanês; 2240 — Pelos ea-mmnos do mondo — novela:2230 — Tango dentro da noi-te; 2230 — Síntese da progia-maçâo de amanha; 2340 —Oraçáo e marcha de encerra-inento-

R. GLOBO — 1-3

20,00 — Sociais Infantil;2045 — Diário da Metrópole;2M0 — Suplemento Thesau-rus; 20,30 — Céu sem estrelasm in?" "••• - **¦*»• «•dte;21,05 — Suplemento The-«aras; 2135 — Ecoa e coaen-terioa; 21.40 — O GMe no ar;a,« — Conversa em familia;1330 — As mala belas páginas;H*» — O Globo no ar; 030— Ultimas acordes; 1,00 — tn-«rra mtn to.

« o

20,00 — A vida que o mundo Mleva; 2030 — Boite celeste pro- '&grama de José Mauro: 2100 •-,— Nos Bastidores do Mundo; |52145 — Musicas de Noel Ro- "sa; 2135 — PRK-30, com Lau- \&r0 Borges e Castro Barbosa: EJ22,05 — Vamos dar um gtro; j2235 — Orande Jornal Tupi:2330 — Night Club — 035 —Primeiras do Dia; 2330 — En-cerramento. O Cacique infor- .$ma ás 9,12, 15 e 19 horas. '

GUANABARA _ C-8f A. PINTO - D-520,00 — Musica c romance;

2030 — Clipper da Gnanaba-ra; 2035 — Jornal; 2100 —Audições de Carmen Lacena;2130 — Espelhos de Portugal;2135 — Jornal: 2240 — Cui-tas e tamborins; 2235 — Jor-nal; 2340 — Boite; 2449 —Encerramento.

20.00 — Resumo do noticia-ri© da BBC; 20.05 — Conser- ;Hvatorio do ar: 2030 — AUvida- \,des da Prefe.tura: 20.45 — No- lãUciario do Montepio dos Em- ijjpregados Municipais - Suple- !§mento musical: 21.00 — Co- g}mentario: 2145 — Cortina li-rica; 2110 — Programa Sin- &tônico: 2130 — Recital da p!a- gnista Mary Hossmann; 2243 ?'— Musica -universal; 23X» En- §jcerramento.

Roberto t^-J,

clanosdUs8«"5

!0. o caricata--*Jorge Vei.M-, .,

**]riubf. sa£ JJrnquiM* Wf -mum M ,:Cinfíí-

Küd*'

locuto» *iContii****que. fcf*"feirs. ***:" O 8 *i"*

retes'In"Isa.

'*¦•

liei»?-

¦amava ngaONfll ¦-.,-_¦- mm - ¦ •¦ ..- ¦¦_¦¦»¦•

'>'. ••'¦ ' .' 'rYif: " '¦

•\ .,,:¦ ..";"- ¦¦¦¦>. ¦:¦¦'

y.pfr*:,-"i**Tm¦***.?} **."-¦¦¦*-***"¦ 7*i'

;*>:.:

|CONTUSÕESssê mereceaior atenção

jezé Moreira e a

..riu eslá na ordem do&ÍÍ Fluminense é o lider eE0- vem louco para

1,1, em sua campanha doreabilitação. O tradiclo-

empolga a torcida,é tremenda, prin*

m porque o Fiuminen-estar cheio de proble-

Y""sl contusões inúmeras." Iam se verificado no Jogu

!£ criam dlficulda«, a direção técnica. A«bilidade do Fluminense' , por isso, todos

detalhadamenteque se seguem sobre

situação do Fluminense

apanham""li-qtio m -¦¦-

o do grêmio das Laran

0 MESMO SENSO HEIESPOXSABIWDADB

i«i Moreira, ontem procura-irtngcm, mostrava-se

Jo como se a situaçãoj absolutamente normal,

o Indagado sobre o com-Mm o Flamengo,

; «Difícil, tão dificil quans que já passamos e

Juremos de passar. Co-moi o Flamengo, sabemos| dose de entusiasmo e«de seu preparo, dirigido

1 técnico de grande qul-iMas, o senso de responsa-jfedo Fluminense 6 u», Na campanha para ap do titulo, não pode

-dormir sobre os louros deIvitoria. Se triunfamos on-ipos de lutar para triunminha".XO FIM, TUDO BEM

¦Mas. os grandes proble-U«ese apontam no quodro?••Tudo se resolverá satisfainte. Nosso departamen-

,„o, com os drs. Paestoe Maurício Dourado Lo-

os jogadores ems de luta. No fim, tudui, e, o Fluminense Irá

'A para defender sua posi-le lider do campeonato. O.... r. j faltar, c espirito

tianem compreensão dea obrigação neste campeo-!, Vamos para n vitoria,peite c o nosso objetivo.(timos lutar, porque o ad-aáexige e exigirá isso".1 LIDERANÇA ACIMA

DE TUDOi! Moreira, concluindo suas

tajies a reportagem de"D DA NOITE, disse;

Estamos • na situação dedefender a posição de lider.Este posto está acima de tudo emerece todo o sacriíicio. Comodisse, as contusões são proble-mas que se resolvem e então,tudo estará em ordem".

Mas um desfalque não al-terará o ritmo e a efiicencla doconjunto?

"Poderá alterar os enten-dimentos nas linhas. Sempremultas modificações podem pre-judicar. Mas, a liderança estáacima de tudo. Se houver subs-tittiição, aquele que entrar emJogo deve atuar com um gran-de espirito de luta, porque, onzehomens, a base de entusiasmo,poderão levar avante, as aspira-ções do ,club. Vamos dar o má-ximo, porque a campanha é dasmais árduas". «,

PREOCUPAM MENOS DO QDE A LIDERANÇA

1§ Ondino Vlta, uma autoridade ao ouunlo, concede oportuna enfrerlsla sobre o trabalho do formação de noroí Jogadores. Ao lado, o quadro do Banaú, tna qut predominam os noros-SE DOS MED1LÍES 0 MIL HEIBOTAFOGO

jogará na AlemanhaPraticamente assentada a realiza-ção de sete jogos

O Botafogo está credenciado para participar este ano doTorneio Rio-São Paulo. Colocado em quarto lugar, o- alvi-negroda capital da Republica está esperançoso de ser um dos clubesincluídos no certame entre cariocas e paulistas. Mas, se porqualquer motivo, por infelicidade de sua equipe que poderá nãocumprir bons desempenhos neste final de campeonato e suasarrecadações decreseerem, o Botafogo tomando precauções espe-ciais está cuidando de assinar contrato para realizar uma longoexcursão pelos países europeus logo após o termino do campeo-nato da cidade.

SETE JOGOS NA ALEMANHAA reportagem do DIÁRIO DA NOITE teve oportunidade de

palestrar com o técnico Carvalho Leite e foi nessa ocasião queConf. na 6a pag. — Letra P

fíchmo„ por*

Joseh&f

Hoje: GERSON

II renovação de valoresé um fato indiscutível

Mais de uma dezena de novos players quepoderão "integrar a seleção nacional nospróximos certames internacionais

( ISAAC ZUKENMAN )

\i ¦''.¦

?+•+***.+*****>+**+*****»

Joaquim Coufo, na redação do DIÁRIO DA NOITE

11 SOBRE fl «Tfl¦

. <¦.¦ .* ••:.'»"»..a:aa;;gsw^^ IMM ;¦'¦ ¦ ¦v",^''-,-,^^Av^>X'X,>XvX^s>S'ft I

ft IJ Mmft*. WU ** «HL ^SBk. jítsmti K^lsSil^^^BSlte'àÍi^''"'''^^V^Í^ÍSsÍwKS$'" I

¦'¦'¦'^'jMS sssm ilfliasssl •• S?S\«

D INGRESSOS

«quim Couto de Sou-uo D. DA NOI-

j"" Em favor dosÇottcs amadores a ta-

¦ Os clubes, com a> de troco, darão o

[ supremo

>MDO DANTAS)Sj*»j Municipal votou,in™ para terminar ns> «o mesmo tempo• waumento nos In-°* W% e mais 50 cen-

JWtecadeção será re-a beneficio dos espor-m, inicialmente, com** Ginásio c dos ou-«lamentos do Mara-•tWt. íerba vot»da por

ÍM Èl?' f1™ isss°.

£'ffl PC(i"ra«s esta-««ide. Os presiden-

Efi «ais um pou-^«tadinhos dos ciu-""•«Ja da falência por""Vj.

- telro M)

Wetlman, atualmantt o meifcor. comete aqui» notfa loto-tjtatla, o ttm do dar «aturfaçao ero Jogador 1

Venceremos desta vezâ batalha das torcidas

Jaime de Carvalho convidando osrubro-negros a comparecer em pesoao Estádio do Maracanã

Aproxima-se novitnente o Fla-Flu como atração máxima darodada, enchendo de expectativa os fans cariocas. Desta feita, oFlamengo, que possui inegavelmente a maior torcida da cidade.contará tambem com as demais, ansiosas por verem descer o gre-mio de Álvaro Chaves que ostenta a liderança e "pinta" comoprovável campefto.

No turno, realizou-se o duelo das torcidas e o Fluminense,para surpresa geral, saiu vitorioso, pois, Jaime de Carvalho na"Hor» H" nlo encontrou o apoio financeiro pora concorrer combrilho ao duelo.

Not» Fla-Flu se aproxima • Jaime de Carvalho desta feita(Cont. na 6a pag. — loira Q)

BêTTl '•-.\YmÈÈ0mMY'JjL

Wk*> JÊJÜÊi— Casa- .

SS8SNOME —Gerson dosSantos.APELIDO —Não tem.NASCEU —Belo Horl-zonte-DATA —14-7-22.ALTURA -1.78.PESO — 76.ESTADO CIVILdo.FILHOS — Uma filha.PRIMEIRA PROFISSÃOLadrilhelro.JOGA DESDE — 193!)CLUBES — Cruzeiro (BHorizonte) Botafogo A-tletico de Barranqulla-DIVERSÃO PREFERIDATeatro.PRATO PREDILETO -Pelxada.MELHOR JOGADOR -Ruarlnho.O MAIS VIOLENTO —Ha vários.O MAIS LEAL — Tele.MAIOR ALEGRIA -Quando levantamos ocampeonato de 48.MAIOR TRISTEZT —Ver o Brasil perder a Co-pa do Mundo.CAMPEÃO DE 51 — Flu-minense.MELHOR JUIZ — Mal-cher.JOGA NO BICHO — A avezes.POLÍTICA — Não tenhoRELEGIAO— Católica.ESPERA JOGAR ATE'

Uns tres anos.MAIOR ASPIRAÇÃO -Ser campefto este tino.ESCALE UM SCRATCHBRASILEIRO — Osval-do, Pinheiro e Santos:Biguá, Ruarlnho e Edson;Joel, Zisinho, Carlyle, Ru-bens e Nivio.CLUBE DO CORAÇÃO

Botafogo.

0 ÚNICO DEFEITO DE WESTMflNCOMO 0 MELHOR JUIZ NO MOMLNTOADAPTA-SE AO VICIO DOS NOSSOS ÁRBITROS, EM VEZ DE IMPLANTAR SUAS QUALIDADES

Irjfia percorreu 0 in-V*Y do Brasil, co-

Sgw ««cado ã /ren-"" /«macias Ias cc' totteaj), das mer-°; tf«s barbearia-i«JM das fazenda:,,tLT todo ° lugar.i^ecidissimo "pau-¦•'•"«r-íoiia».

Mãoi miiouiím

¦*-¦••¦ ' -i- - -. .'. i.rj-jj-ij-u'j-.-_-.rj-j-j-.rj-ju-i-jn.-.rj-r - r-r ^^^««M««««««Mi«mium«««««««««w

para que, mats uma vez,o Cyro venha a pilotar obarco e consiga fazi-lonovamente entrar na rota.a fim alcançar um portoseguro, B eu tenho cer-teta ave ele saberá ven-cer a tempestade quedesencadeia em Sâo Jc-

JUÍZO* Minha Gente!! JUÍZO!!... nuario, dominando a procela, pertence a Deus e todo• 'ocos- quc ChCgam tém 0 direito de

Fumaria, c de amarrá-la ali. Há de me{7.1 m.eu relho e querido amigo Cyro¦ o omtalidadc da comparação. Mas, semTffP°r:.c/c' Cyro, no Vasco, é o "nau díi TO . Não é de ninguém*, pertence c' rejeainos. O Cyro è o pano-quente

ShaJeméái0 1ue cura incontinente o:»*l «?níí club de são Januário.r* imo. hábil, é querido por todo mundo."«* pnriiéoio dos Aranhas. Dá-se o

tH ÍL Lulú* C0m o Osvaldo, e também com o«oi&crío. Quando a náu do Almirante está?*T orosso. a tripulação corre logo para ele e'- con/iaR(e o timão. Sabe que, dedicado,'•m no trato, sem vaidades e cuidando do

«•fte

•Hãfar "° rraí0« sem vaidades e v«.»»»w —í o r,, ! exclusivamente pelo interesse de bemt^coTt? é ° "sos" cruzmaltino. E este ancião££« fiímipiégico, ove de Vasco da Gama lá ndaew^Tf Ceiros, único club a que pertenci e per-mítJS? S° temJ>o dat vacas magras, em qtu,e>S{ ívV^ÍS * *e ta** -vaquinha' para pagar» «arafara o lempeão da sede, jaz votos

Mas há vm detalhe importante, e para oqual eu peço a atenção pvra aquela que temsobre os seus ombros a responsabilidade deapontar nomes para ot altos corpos do ciub.Saibam escolher! Não i preciso que seja vmnome importante; de vastos recursos ou decartaz. A primeira qualidade é a de ser vas-catno, de sentir o cíub, de querer bem ao pavt-Ihão cruzmaltino. Qua Cyro tenha vm "ime-diato" á altura, competente, que ndo seja vai*doto, com bastante cento e critério. B que oresto da «o/icíattdade" afine pelo mesmo dia-

oasáo rezando pela mesma cartilha. Betes são os meusvotos, e que sei, homem da tempera de Teixeira deLemos, de Cordinho, de Raul Campos, ie Josi Osório,de José Ribeiro dè Paiva, de tantos outros expoentescruzmaltinos, dario ratão a atte pobre ancião. Parabom entendedor, mela palavra basta...

E\ Conselheiro, dizia-me outro dia o Bolão. tn-felizmente diretor io Vaico çaer itztr: -funcionárioda Inspetoria de rortot a Cosia»/"

B passando o lenço pelo rosto suarento*.como gostam ie "farert...

atam******

(De GERALDO ESCOIAR)Quando um árbitro estrangei-

ro vem para cá dirgiir jogos docampeonato, nfio vem apenascom o Intuito de completar oquadro de Juizes. Sua missão,ou melhor, o objetivo dos di-rigentes cariocas, é melhorar opadrão das arbitragens, procu-rar criar no sistema brasileiro osistema, europeu.

No primeiro ano em que vic-ram os Ingleses, as coisas cor-reram certas, a'•ponto de MárioViana, Tijolo e Malcher, subirbastante no nivel técnico. Esteano, temos Molina e Westman.O «spahnol começou muito bem,autoridade, para, depois, passara cometer erros imperdoáveis,passando a um segundo plano.

WESTMAN MELHOROUEnquanto Isso. o Juiz sueco —

Westman — subiu muito. Hoje,é apontado como o melhor juiz

do campeonato carioca. MárioViana, Tijolo e Malcher. trêsgrandes árbitros bralslieros, Umtido atuações irregulares. Hádias em que apitam bem, dentrode suas verdadeiras possiblli-dades, mas há dias em que es-táo um. pouco Irreconhecíveis.Mas nunca, deixam de merecero respeito, nem desaparecem docenário como bons Juizes. To-davia, Westman mantem-sebastante regular. Suas atuaçõessfto convincentes, um convitenKsmo aos nossos Juizes paraobservar seu estilo. Westman,como todos devem ter notado,nunca apita uma falta tu* horaexata em que é cometida. Es-pera a conclusão do lano;, pois,se o atingido levar vantagem,nto prejudicará a Jogada. TJm

fCoaL ao C* pag. — terra V)

A renovação de valores nojot-ball brasileiro é um fato

.idiscutivel que não pode me-recer qualquer contestação, foio que nos declarou há dias pas-sados durante uma palestra, otécnico Ondino Vieira.

Para o treinador uruguaioque tantos e relevantes serviçostem prestado ao "association"nacional, o Brasil deverá fazerbrilhante campanha no proxi-mo certame internacional queserá levado & efeito em San-tiago do Chile, em março de1952.

HA MUITOS VALORESNOVOS

Ondino Vieira é, sem favoralgum, um dos técnicos maisabalizados no foot-ball metro-politano. Como treinador doVasco da Gama e. posterior-mente, do Fluminense, o atualdirigente das equipes de profis-slonais do Bangu sempre foiestudioso desse problema, do

problema da renovação de va-será somente no foot-ball me-lores. E' Ondino Vieira sempretrabalhou pela renovação deelementos do nbsso foot-ball.

Ele mesmo é quem declara:Há muitos valores novos

no foot-ball metropolitano.E acrescenta:

Acredito mesmo que nãotropolitano que esse trabalhoesteja sendo feito, mas, sobre-tudo, nos grandes centros es-portívos do pais.ELEMENTOS QUE PODERÃO

INTEGRAR UM SCRATCH' Sempre é interessante para o

repórter auscultar a opinião deuma pessoa abalizada, seja emassunto esportivo ou seja sobreoutra qualquer modalidade pro-fisslonal. No foot-ball, não sepode negar as qualidades deOndino Vieira. E. foi por estemotivo que procuramos entre-vista-lo,

íConi. no 6a paç/. — Letta 0>

CEVADAMais

um Jogo doBoca, maisum empate...

,— Cala aboca, rapaz...Quer estra-gar a fes-tança. dapax?...Não quero estragar edi-sa nenhuma..; Quero ape-nas salientar a colnclden-cia...

I-: não está sendo muitomelhor assim?.., ,,,.—Realmente... Pelo»me-nos, enquanto sai o empate,não sai encrenca...

E não é esse o climaideal para as relações espor-tlvas entre o Brasil e Argen-tina?...

Clima de empates?...Não... Clima de tran-

quilidade, harmonia, com-preensão... E nada melhordo que empates, p'ra garan-tir tudo isso...

—Por falar em empate,parece que o Bangu resol-veu, afinal, meter Rui noteam... -

E que têm os espaies;om isso?...

Ora... Depois daqueleempate com o America, oOndino não vacilou mais:resolveu logo alterar oteam... ;Mas ele não diz sem-pre que "não se mexe cmum team, enquanto não es-tá perdendo"?Sim... Mas atjuele em-pate foi o mesmo que umaderrota, para o Bangu...

E que historia é aquelade assalto ao vestiário doFlamengo?

Foi um Ia Irão. queaproveitou o treino, p'ra es-vasiar os bolsos da rapazia-da rubro-negra, que estavatreinando...

Não deve ter sido umladrão...

Que foi, então?...Deve ser algum torce

dor fanático, que quiz guar-tar inesquecíveis recorda-ções dos cracks rubro-negros

Pois já estão dizendoqne é chave do Zezé Morei-ra, para o Fla-Flu...

Quem disse isso?...O Fidelis, caixa do DI-

ARIO... Descobriu que ogolpe do vestiário poderáser útil ao Zezé, em caso dcperigo, domingo, no Fia-Flu...

Mas como seria aplica-da a chave?.,.

Muito simlpes... Emcaso dc perigo, se o Flamen-go estiver ameaçando o lider,e não houver outro recurso,o Zezé Moreira correrá á ca-bine de radio do Maracanã,e pedirá que seja transmiti-do um recado urgente aosjogadores do Flamengo....

Mas que recado seriaesrc?...Cá entre nós: ladrão nuvestiário do Flamengo!...

sTé'S>^Iii? -y/ Ly^assss«ÍBSi£B5ne^s^sssSssssttflaKsasSiyii«^fta •'*'•*í*»'\s.**'**.Tk*£9

Vâ\ IyÊmLwÊ SÊ XÊm et af^í f WA 9 M K4&&llll1^J^L^SA^'MM\mKwL*mMMM^W ^mTMYWMtMrM&JM^MWMMMMMMMM *taÊmam**mmat

^tr\ *^*Mwk.

m*k^,*m^^k ia^^ssJsBBBsm

m X':l BI ¦

MOITO BEN - JESL5.por torcedores que viram nasua fraca atuação mais que in-felicidade, Maneco foi reabill-tado publicamente pelos din-gentes do America, que aflr-maram merecer o Jogador abso-

luta confiança

D15 5 tmeDISSE

Ditem qne da discussãonasce t> Isa. Maa no ConselhoArbitrai ocorre*, outro dia.Jvttamente • eaatrario. Por-

DE OLHO ABERTOO recente empate que se registrou na peleja entre Ilan-

gu e America da muito que pensar sobre um team que sevem preparando intensamente, Ira tres anos, para levantaro campeonato. Esse team, todos sabem, é o do Bangu, team

goderoso, constituído de grandes, entre os quais pontifica

banho, o maior dentre os maiores, mas que náo tem oucategoria ou sorte, a sorte que tem. por exemplo, o Flumi-nense. Reparem que o Bangu "conseguiu, empatar com oCanto do Rio, no seu próprio campo, ponto esse que lhefez uma falta tremenda. E agora, estando a vencer de 2::0.dominando o adversário amplamente, com o jogo pratica-mente liquidado, velo a sofrer novo tropeço. Foram doispontos preciosos, com os quais estariam hoje o alvl-rubrona ponta da tabela, podendo ainda desfrutar a situação,

domingo, quando o Fluminense terá um serio compromis-so e ele. Bangu, terá que jogar em casa com o MaduréiraSempre se disse que o Bangu é team mas não é clube paraser campeão. E o que ocorreu domingo parece conf limaressa Impressão, A única esperança é que para ele e para oFluminense faltam os mesmos Jog:s difíceis e como ambosse enfrentarão na ultima rodada, a vitoria decidirá qualdos dois deve ser o campeão.

«*VSjt*a*tfas*MH****w**ew

a sessfto teve «ne ser encerra-

da, Já que, com o raclonamen-to. aa luses teráo de ser apa-gadas ás 2» horas.

* * tf

Engraçado que o Fia x FluJá começou na segunda-feira,quando Luis Murgel. repre-sentante do Fluminense permotivos de aumento de pre-ços. discutia com José Alves

Técnico ou Profeta?O treinador Zezé Moreira, em entrevista a uma emisso-

ra. depois do match contra o Vasco, declarou que o únicoobstáculo dificil do Fluminense, neste returnó. é o Botafo.go e quevse passar por ele, o titulo estará garantido. QuerIsto dizer que os outros jogos — contra America. Flamengoe o próprio Bangu — náo passarão de simples treinos..Sabíamos que Zezé Moreira era um excelente técnico, comoo demonstrou em 48 e está demonstrando agora. Mis queéra profeta, nio».

de Morais, representante doFlamengo.

* * *Quando do Fia x Flu de Ju-

vento, em Álvaro Chaves, osdirigentes do Flamengo fo-ram mandados, sem mais nem

menos, lá para trás do goal.Mas domingo haverá a ferra,porque, segundo dizem, nocamp* somente ficarão osonze Jogadores. O resto teráde Ir lá para o ultimo degrauda arquibancada...

:jt íjí SjtCarlito está satisfeito de ver

que seas métodos fazem esco-ta. t. recorda qs» oe Jogada-res do Fluminense, como osdo BoUfogo em 4S, chapamlaranjas depois de cadamatch...

^fcjMM^aM^a^aasns^gp^Éss^sa^WWds^^ *^^-^ ¦ —— —

ggjjjr f§BB— s^gLki^ililIaH

.... ,' ¦¦¦JT'.-f—s ' «iMkâui _—t

^t* ; y-,-.•¦ J^^ST .ft^^^ÇÍV' SSamMMMMMMMr^ÊSÍr$5ílliYm I"""""'~"~~™"""^^"* "NÍIbL''" ¦ ^fl asasi^U^il I

Y fÍHktJ^^ ftflllfA UAI O olacaaterm\ 'j * «¦ PV\VÍ na*. — vwrti m

~n*&«3?Í*[V ¦«••Je c—tn» e rtusateeaoe. aèa

tttf- ;(-;j4Brj1-,^^-..,rre-„,i^í7t^rr_....-^r^^p1i? 'TTVf1--TT"^'T ¦'»*-,-.•: ™iiç/,rw f i>r^iprT iy?fpz^ ^^rr^^pT^TT?

' , '";" <V

IOU 0 BM

MmÊmWL\£iL_

m^7

PETRÓLEO

JUVENIII

DESLOCADO JOELpara a meía-esquerda

Bóvio marcou dois goals -- Os outros ensaios d<? ontemForam os segulntea os clubs que |treinaram ontem á tarde:

ROMANCES FAMOSOS, su-plemento que .O JORNAL publi-ca todas as' 4as. feiras, semaumento de preço, é uma es-plênditia adaptação das maisfamosas obras literárias.

(42928)

^»»»^W»MMW^MM^^*M^^^j

RAIOS XDR. CARLOS CAMPOSRADIOLOGISTA

LIGHTDA

Praça 15 de Novembro 42— Êsq 1.° de Março —

Telefone: 43-9009¦»VV»WMI^^WS^VW^\^W^AA>

NO ESTÁDIO PROLETÁRIO: — ,Treinaram os profissionais doBangu. O msalo teve a duração de70 minutos e finalizou eom o pia-rard de 3 x 0, goals assinaladospor Bovln 2 c Nivlo. QUADllOS; —'llliilares: — Oswaldo; Mendonçie Raíaneli; Ruy, Alalne c Mirim;Menezes (Moaclr Bueno), Zizinho.Bovio, Joel (Déclo) e Nlvlo. —

SUPLENTES: - Pedrinlio (fcr-nando); Eloy e Salvador; Ze-/é,Barbatana (Dico) é Irani; Naldo,Vermelho, Calixto, Onerlho •Cyro.

EM TEIXEIRA DE CASTRO: —Estiveram em açío os profissional»do Bonsucesso. O resultado foi deixi para os titulares, goali tuSimões 3, Saladuro 3 e Hello paraos vencedores e Cola para oi ven-cldos. EQUIPES: — Titulares: -Ary; Flavio e Waldir; Urubatão.Gilberto e Luzltano; Luperclo (Ca-reca), Saladuro, Simões, Nanlnhoe Cola (Hello). — RESERVAS: —Borrachinha; Ismael e Almeida;Jofre, Soca e Fachada; Ary, Vassll,Ernesto, Cola e Hello (Orlando),

EM FIGUEIRA DE MELO: —Sob a dlreç&o dc Zoulo Rabelo,

do fila do Carmoincentivam os outros clubs de Barbacena

Vitorias espetaculares foram obtid as pelo América e pelo Andaraí, sendoj que um dos derrotados foi o Meridi onal, atualmente disputando o

. campeonato mineiro

novo treinador dos sancristovensesestiveram em atividade os pro.ttsslonnls do SSo Cristovjlo. No flnal, reglstrou-se a vitoria dos il*tulares por 8x4, goals de Ivan 2..imaral 2, GerUdlnho e Nond paraos venerdorei e Paolo Cezar, Car-loi Alberto e Paulo 2 para os ven.cldos. EQUIPES: - Titulares: -Fernando; Valdir e Torbls; Ney,Geraldo e Jordan; Geraldlnho,furviB (Amarall. Nono. Ivan •Carlinhos. — SUPLENTES: — LulaMorracha; Chico Russo e LulíAdvr. Carlos Alberto e Ernanl: JorYlnho, Paulo César, Raul, Herval eCarlinhos II.

(OM 601»-, T.—! ' '

_•*'tMc^__________l_______&-__\'_lV**_V_^^

JE* 1^^EKyJ.!iK^svB*BSB^^^^8l^^^^^^»dMfc ^^1 ^B

: ¦**«• M\ MvMÊmWÊm\^^í—*<Ht^&$kw * *

___^r___^Ê_\_wris_w__mA^—Wy-'- 'rir^''-*"'''* 'v•'*'-'-•-'-''•"•*•'''•*-**)***TwMfiifc"'***'*'*' ••'.':¦¦¦¦¦'¦ ^^mm.

'•-iMm mMSmmSAmQè&AA mmmtmM\_ií t^±.*„ *_, —-mmmMMWí

-O Dory, o baiano que feniará o «rie no Fluminense

O foot-ball na grande cidade mineira de Barbacena está emfranco progresso, colocando-se num plano destacado dentro CoEstado, como conseqüência, talvez, da projeção alcançada pelosrsceritès sucessos do Vila do Carmo que, nfio sendo o único clubbarbacenense. é o de mais tradição, o de mais prestigio e, talvez,o mais simpático, e os feitos do Vila inspiraram seus co-irmãosincentivaram-nos á luta. resultando dai que outros feitos podemser assinalados alcançados por outros clubs da cidade, mas tudocm proveito'da própria comunicadade barbacenense. O Vila doCarmo, que disputou vários Jogos contra clubs de Juiz de Foraa se manteve invicto, foi secundado por outros dois grandesciiibií da cidade em confronto com grêmios de cidades cireimvi-zítihas.

Assim c nue o America, club muito querido em Barbacena,conquistou nos últimos dias duas belas vitorias. A primeira, pelosjóre de 4x2. contra o famoso Social Olímpico Ferroviário, cam-.eào de Santos Dumont. Quem conhece o team da grande cida-

Já ferroviária tío Estado pode avaliar bem a importância dessaitüiid. Mas houve outra, de maior repercussão, Jà que foi obtidaJbie o Meridional, que. alem de campeão da cidade de Lafaye-n, disputa; presentemente o campeonato mineiro e no seu acer-o conta com um empate com o Atlético e duas vitorias sobre o

America e o Siderúrgica. Pois no ultimo domingo, quando houvefolga no campeonato mineiro, o America recebeu em Barbacena

3 visita do .Meridional e o derrotou categoricamente por 4x2.Foram duas vitorias a engrandecer mais o foot-ball de Barbacc-

na, colocando-a entre os centros mineiros de foot-ball maisadiantado.

O Andarai, cognomlnado o team da boa vontade e vice-campeão de Barbacena, tombem conta suas glorias e sua ultimafaçanha alcançou-a na tradicional cidade de São João dei Rei,onde enfrentou e. venceu o Social, campeão local e quase inven*civel para os teams de fora. por 1x0.

Continua a vinda de cracksnortistas para o Rio de Janeiro

Dory, atacante campeão pelo Bahia, está nesta capi-tal e deverá ingressar no Fluminense — 22 anos deidade e passe livre no bolso • -• .

Âi vem...0 PAPAI NOEL de R0UP«

- M Mtm%MM*\ r M

Mp '

A imigração de jogadores nortistas para ofoot-ball metropolitano continua cada vez maisse acentuando. Kste ano. por exemplo, váriosplayers de Estados do Norte vieram tentar asorte no foot-ball da Capital da Republica. Eentre estes, destaca-se Dorival Corrêa de Melo,mais conhecido nos meios esportivos comoDory. #

DORV E' CAMPEÃO BAIANOVelho conhecido da reportagem, o jovem

player, que conta apenas com 22 anos de ida-de, logo que chegou a Metrópole do pais, pro-curou falar com o repórter.

E na redação onde .fomos nos encontrardeclarou:

Alguns amigos me convidaram paratreinar no Fluminense.

E você treinou? "•"*" *"*

Bem. Participei de um treino de con-I junto, mas a minha presença em campo foi deI pouca duração, isto porque o técnico resolveufazer inúmeras outras alterações para experl-mentar novos players que como eu esperamdentro cm breve brilhar no foot-ball metropo-litano.

Dory explicou-nos depois que é natural deConquista, no Estado da Bahia e que começoua jogar foot-ball em 1948 pelo Galicia de Sal-vador, transferindo-se depois para o Bahia on-de se sagrou campeão.

ESTUDANTE E COM PASSE LIVREAinda em palestra com a reportagem, o

atacante baiano declarou-nos que velo para oRio prosseguir seus estudos, mas espera tam-bem integrar uma das equipes cariocas. Porfim declarou-nos que tem passe livre.

GRANDE VENDA DEÍK

111 iiHiyiUuH

Chamamos a atenção de nossos leitores pma secção de compra e venda de Imóveis,qwO JORNAL apresenta em sua ediçio«

domingo.

ALEM DE JORDANTAMBÉM GERALDO BULflU

DISPOSTO O VASCO A PAGAR 600 MIL CRUZEIROS PELO PASSE DOCENTRO-MEDIO DO SAO CRISTÓVÃO

MAUBIER do BRAHHACompleta... complttissimo é o refeição com Malzbierda Brahmc. Rica em malte, Malzbier da Brahma temum grande valor nutritivo. O lanche é sempre maisdelicioso., o almoço mais apetece.. e o jantar é uma"festa" com Malzbier da Irahmal Levemente adocicadae de baixo teor alcoólico, é considerada por todoso cerveja do lar. Beba-a sempre I

¦PR™ft^H^H m • m\AvmmmmmM^mm-mXmmM

iiiin ii/Ami!mMMMJK MMmMtMm

/^^^"' *m^ ^--^Mi mimmim

!*• o«»«a««s ou h gaii«»«*. /^sy.. ^^TOBHiaM m\

^^^j^^^yf^^S^^SiBif^^M!^^ fÂmWVw rKm ?

fl M^MmmvLmnAVMtòiiA mMm\\\^tMm%^ ^ul H^^AWAmmsÊ--tàMMMm\_M--vmmM\mA\rLm\'w m^P^^mmmM^^^AA M\*-M fl BfllKlfll HUM

H^ni ^^ ssflBfãiSI IUfv IKm IRMIl^fl H^Dfl|m*fl^9lÉ^Hfi ^K^^^L^H MmMBMm-w*f**m*-rmlT__\\ I ^^fe*ÍM«vaíAflfl fl I IU*m mw-Bf^^M m\mmMmls^.^^MmmaMMMmmmmmUMMUrmM m^M M'/J-milmt-çftM __Hm Mk ¦ llp('\%l Hll 111111 UMJflmZr^^S-W _i v^MW^MF. Jfi _iÉMBIIIIIIIBMB

_Eu_r_MmBSMMwM__ ________________Wmm\\^mm-^*mMF^^~^M mmmBr^^^^^w^ _____________ w. MA-l-t^w*m--f ma__m_m § *•

T^&?&3_mmA WM mWBttm^-^i.1'-*^-. /fl MtZ-tM mrr.i _ *• •'•"««utôto ['¦-**^^y^m\_MLmmmm^Mm^__C_i^ • ^^fl*JI *>«*fL eo"^ •<>. IxCi-WM^*WmMMMS^^m-*Mmm^^Ê^J^M **7pmVÍcd,t-,o,,ib*- ry*

— f$ Ja demos conta do interesse manifestado pelu Vasco peloconcurso de Jordan, o explendldo médio esquerdo do Sfio Cris-továo.

Trata-se de um Jogador que surgiu este auo, vindo doquadro Juvenil e que se destacou como um dos melhores daposição, tanto mais que atua num team modesto, onde é dl-flcll aparecer.

Naturalmente que vários clubs se Interessaram pelo seuconcurso, mas o Vasco da Oama foi mais pratico e mais ra-pldo e. segundo nos informaram, Jà tem o compromisso doclub de Figueira de Melo de ceder o Jogador no próximo ano.

Por outro lado. o próprio Jogador também Ja estaria com-prometido a mudar de club. embora fique no mesmo bairro.

E, além de Jordan, também Geraldo Bulau figura nas co-glrações do bl-campefio, estando o seu passe fixado em 600mil cruzeiros. Convém então esclarecer que, este ano, quandoainda estava no Sao Cristóvão e necessitava de dinheiro pararesolver dividas urgentes, Aymoré tentou vender Geraldo aoVasco, "por qualquer preço" — mais precisamente, por 50 milcruzeiros e a volta de um jogador reserva — tendo a propostasido encaminhada a um diligente cruzmaltlno, na presença tiaao:;sa reportagem, no ualâo no edifício «.Cineac, mas sem re*sultado pratico, porque parece qus o presidente não se interessoupelo Jogador sancristovense.

Convém ainda esclarecer que hà outros clubs interessadosno concurso do centro-medio alvo. mas o Vasco parece Ja terassegurado prioridade para sua aquisição.

NOSMS^

tem seu fato

A CBD vives ontem horas de Intensa vibração com a solenl-dade reallsada para entres» mi atletas brasileiros qne dispute-IS.nJ^.SF^TÍ0 MmáM de. *««««••> Modernordat«.~uít?iu V • ¦?'. ?n,r*. wtw P**«". •• senhores ge-c£££^2L?5L?ia3I* íi °mmt Canrobert Pereira da££Ü«jT «i\.UJ-\r ft!" »S,U. • CJW de ««««>*. ehele de Policia;coronel Orlando Silva, diretor do Departamento de EanartM ÂXWWÇ5ff5Í3K SfsS3£

d* iiJot ÍTteíSK" "* wM* m mku ********:*-S*m_m ** ***** ***- "»lo Dsartr. chefe da delecacio kn.sUeba faaer a «prewni.fio doe «matro mUltem om ™irtl.

' L^tólS?^TI?352 * fflWS!do Ufo (tedWdsali swww KrnwsnM eppcSeUTmmtue

cha

dial

MOOVSO Oa cia Cfivuali» ptmnm* % «.

iSTl^H^l *£*-? *»»**• ***** «atina è entidadermJ^Amm\£^-*\lm-?±Lmm' H?"« to »«kí«»d* Wrl-SKstavtecSS; SSS" *"h • * •mM»»« *» CBD. pr.

*™J** W "¦""¦* **** *** Bno eoektan afereeidoNOTICIÁRIO OO DIA

Todo essa

/ wÊêl^ hM Iyh£ãZZZZ^£?>mm_ ' • VÁ__M___m _Kèr\'"'''^^^^^'—A __mW&--Zi\

/ At^^HmMm______________^___m l m\\ *** '^^mmW/tm\^\m m. m\ \J A VC^flB

\mpSry

*%-... -Á. -:.^.

I

. SOBTEIO OE JVtSES — Foirealizado ontem á Urde o sor-telo de árbitros para a rodada,o qual deu o seguinte reiui-tado:

FLAMENGO X FLÜMDÍEN-SE — Oama Malcher.

BONSUCESSO X BOTAFO-OO — Cario* Monteiro.

CANTO DO MO X S. CHIS-TOVAO — Erlck WtsUnano.

BANGU X MAOCREtRA —Gix.er.ez Molina.

DECISÃO DO CAMPEONA-TO DE EVTBE-BIOS — O De-parlamento de Arbitror. aten-dendo ao pedido da lis.» dc

i Etatte Rios. desigaoa o arb.:roIvan Capetetll pan dirigir no

< BB____BB, o gostei entee asj equipes do EaUeiileim e Acce-

rica. decisiva do campeonato ".o-cal. i

~- u grêmio da rua Bariri m.municou A FMe^to "ue

^Interessa pela renovação dosnho. Jair. Tsnzl. Moacir Et-querdinha e CidtaÔsoT^^

f0PS«iÜÍ,Üno • «""««icaçfc». . Wd* P«WM em sencontrato existe uma clansnlapeta ^jual ele tan paKeiiTÍTnSnm do compromisso.

IXSCeiÇAO DE -SAO AMA.DOBES- _ Ainda o Ola,^•fíi.oj Mscriçáo de "nio ama-Çw píts os Jocadons Itegcrt.wa*ingjon e Paulinho.

OBIEVE -PASSE» UVBE —O Pluntin«ue oomankea Afwea**o qae caocedea Uezn-íerenru da aüete Waldir Nu-—— « st n. Bahia.

O crescimento • o estudo•SQotam o organismo infantillCompan$a, com o uso diário do „BIOTONCO fONTOURA, . d»,»,. feico• mental da seu filho, proporcionandclha os•lamentos indispansâvois ao seu organismo, jlilm

o mais coMniro rotupicAimi

tlaiãfe^s a™^j^àfc^rfes»t*ti M--Ã--

ANOI

ComentandoUMA CARTA SUGESTIVA

Foi num?, quinta-feira, quando cheguei' á radio, en-eoaitrei denttre as cartas para os Curumins da Tupi,uma bastante interessante (j(ue merece ser publicada.O remetente era o agr. Salvador Adolfo Schembri. Co-mecei a lêr...

Sr Pedro Jorge — CURUMINS DA TUPI — RIODE JANEIRO. "No "Diário da Noite dos

Curumins" do dia 29 do covr-rente, tive o prazer de ler a re-portagtem "E" Assim Que EuVivoâ de Henrique Bernardo.Esta amarga verdade sobre aâcrianças do Brasil, causa-me umprofundo senso da pena e tam-bem de indignação contra os ho-mens mesmos; poçque os culpa-dos da infelicidade das criançassomos nós. adultos.

Eu penso qyue no Brasil sepoderia aliviar os sofrimentos de - muitas crianças sóusando um pouco de boa vontade.

Eu sou um agrônomo italiano r-cem chegado aoBrasil, e antes da guerra, eu vivia na África do Norteonde estava encarregado da creação das aldeias agri-colas para o abrigo dos desamparados. Consegui, juntocom os outros técnicos, dar abrigo a vinte mil pessoaspobres provenientes da Itália, dando.a eles trabalho efelicidade.

Porque, meus curumins, não vamos tentar aqui noBrasil fundar uma Cidade das Crianças, — com escolas,oficinas e fazendas agrícolas?

Precisaria só "boa vontade", para o restante nospoderíamos procurá-lo com varias iniciativas e com aajuda do Governo e tambem essa ajuda não será tãogravosa com parece, se trata repito, só de boa vontade.Para essa iniciativa eu me ponho a vossa completadisposição para vos explicar meu plano e dar minhassugestões de técnico.

Aguardando vossa agradável resposta, saudações:— SALVADOR A. SCHEMBRI".Nilopolis (Estado do Rio).

Aí está a missiva que me foi enviada. Consideramoscertos planos admissíveis e claros. Voltaremos ao ás*sunto mais tarde quando respondermos ao sr. Sahrafarsobre sua sugestão. Por enquanto, os leitores que jul-guem esta carta, que nos revela uma idéia bem sugesti-va, porem um tanto quanto dificil de praticar...

Aguardem outros detalhes sobre o assunto...

A FOLHINHA DOURADAPor ZE'A RIBEIRO

URA uma vez um quintal grande todo cheio de gra-1-í minha verde. Havia nele muitas árvores de fio-res lindas: umas rosas, outras amarelas e outras côrde rosa. Mas, naquele quintal havia uma árvore quedava folhas. Suas folhas eram verdes e grandes. Seusgalhos eram longos. Durante o dia e a tardinha ascrianças vinham brincar á sombra daquela árvore.Que frescura sentiam!

Mas um dia aconteceu uma coisa esquesita. Asfolhas, que antes eram verdes, estavam agora, fican-do amarelas.

Algumas delas tinham umas manchas averme-lha rias. "Que horror", dizia a árvore, "parece que hãoposso mais agüentar as minhas folhas. Elas vãocair"...

Uma brisa que gostava de correr para lá e paracá, soprou contra aquela árvore. Algumas folhas as-6ustadas, tremiam de medo. Uma delas disse:

mi. '«A'rvore querida,1 segura-me que eu vou cair"."Não posso, íolinha querida, nfio tenho forças

para te amparar".E a brisa passou de novo, soprando com mais

força."Ui, ui", disse uma folinha, "estou tonta, es-

tou tonta, estou caindo. Ai!"... e lá se foi rolando,rolando... rolando... .

E a brisa continuou a passar junto daquela ár-vore. As outras folhas já estavam sem forças e cai-ram também "Ai. Ai!" — diziam as folinhas enquan*to iam voando e rolando, pelo ar...

As crianças vinham todos os dias vêr aquela ár-vore. Em vez de as folhas verdes e sombra gostosahavia muita-? e muitas folhas douradas caldas pelochão que as crianças podiam pegar.

A árvore estava despida de folhas; seus galhoscompridos deixavam ver claramente o oeu azul. Masa árvore não estava triste. Parecia mesmo que elatinha um segredo lindo para contar.

Certa manhã, muito bela, o sol brilhava no céu.Algumas meninas foram àquele quintal e viram asfolhas douradas no chão.

—• "Olha aqui, que linda é esta", disse umasdas meninas. "Vou fazer desta folhinha um presentevalioso".

Então, essa menina escreveu na folha uma men-eagem e mandou-a de presente a uma amiguinhaque estava doente.

Aquela folhinha dourada como o sol, levou umamensagem que dizia assim:

Esta folha se enfeitou de cores mais lindas,especialmente para ti; o sol hoje está brilhando es-pecialmente para ti; há sol, há vento, há passari*nhos flores e borboletas. Tudo Isto existe para trazer•mai? a-ecria, mais beleza e inspiração para ti**. Amenin-t f cou alegre e feliz. A folinha dourada estavacor.ten*e Ês?e era o segredo da árvore oue conHnu-ava feliz e orgulhosa com suas folinhas douradas.

• I |aT_ I ¦ Ibbbb ¦ I 1 I m\ 1 I M 1 w^A 1 1 ^^^ W. M_J lllll!1]! I II 1 ¦¦¦ J I I 1 kJ I 1 | ^ m ^^^^MM MI ¦ Ptã. bbbbbbbbbI M *m ¦ H a\ «aa«*áaV M M aa^. - ¦• ^H^^ H1bH3.1I II II 1 «T__ V II ¦ II II BBBBBBBBBk. Và^HllkiflH | || 1 || 1 II I II II II II I mTm IR I II 'I II 1 1 1 II n | I

Rio de Janeiro, 23 de Novembro de 1951 N,; 23 Ji

DRA. NOEMY SILVEIRA PALESTRA COM O REPORTES 'l

ILVEIRÀJPALESTRA COM OS CURUMINSI

7-iííS^?^5És_! 7%ll;'$

DONA NOEMY DA SPassagens de sua vida em criança é qunddo adulta ~'tJm fato pitôre«k:ò è; síao mesmo tempo curioso -"Problemas mais freqüentes de psicologia infcirití||i

Por MARIO LUIS BORGESnossa reportagem esteve coma conhecida dra. Noemi da

Silvsira, professora da Universi-dade de São Paulo, Faculdadede Filosofia, Ciências e Letras,além de ocupar muitos outrospostos relevantes.

Mantivemos com ela uma pa-lestra na qual nos relatou fatosde sua infância, de sua carrei-ra e de sua vida. A dra. Noemida Silveira é professora há 32anos. A primeira turma que le-cionou foi com a idade de 16anos, na própria escola que é aPadre Anchieta, com o nomeanterior de Escola do Braz. Enão ficam nestes campos os co-nhecimentos da intelectual dra.Noemi da Silveira. Ela possuicursos especializados de psicolo-gia com o professor LourençoFilho (7 anos), também nos Es-tados Unidos fez vários cursosdestacando-se entre os quais osseguintes: psicologia, estatistl-ca etc.UM FATO PITORESCO E AO

MESMO TEMPO CURIOSOE* um fato deveras pitoresco

e bastante interessante o dadoutora ter desposado o seupróprio professor de estatística,que, por sua vez, disse: — Frá-cassei na profissão, porque ca-sei-me com a aluna.

Neste momento fomos lnter-rompidos por sua empregadaque gentilmente nos ofereceuum saboroso café. Terminadaesta pequena pausa para restau-rar as energias, prosseguiu adra. Noemi relatando-nos queestudou com o grande antropo-logista inglês Radcliffe Brown,atualmente aluna do professorWerner Kemper, ex-diretor doInstituto de Psicoterapia deBerlim e analista didata noInstituto Brasileiro de Psicaná-Use. E com o sorriso estampa-do nos lábios a doutora disse-nos que colaborou na reformaeducacional juntamente com osprofessores Lourenço Filho eFernando de Azevedo, em SãoPaulo.

E depois de tanto revirar navida da ilustríssima dra. Noemida Silveira resolvemos parar edirigir-nos ao campo das p?r-guntas de psicologia.

PROBLEMAS MAIS FRt-QUENTES DE PSICOLOGIA

INFANTIL,'Joal. na -f" pag. — Letra B)

.• • -.-¦ - •••¦•,-,h>». ..;¦-.' -, "-.-,...••.'>;••• -'¦';';-;'!â*j3jj_B- _____________________^____________________—_,__Mta>tMa___t_)M_^_^_______________^[agflxa_ «"rM-t-i-nii^ ., ¦' y.MMM '¦%'¦>:¦¦>,¦. 'm ' -'I

IU Bi^^fei»^ •BI BKM m^>&SSBlB^-Zíy$í: -'-''-Sgrllãl BM BK^S^feSííS-rí:***: '¦-'í''£ÍS

WSÈÈmWÊmW®; -*-*^®m

' •¦ ¦M Ii-K^ I *^^^^B|a|: :¦-0M |1É_B11| |* 'ÍE&;.;;;á_ii«iiai^^ *: *$¦

' '*mmPró. Not»/ Silveira, entre suas amiga* aaa alegro

_:;*áV ^á_ltSte*&*f*Í*ft_-*>-' ¦ "SêS"*. j5|

HiHiiMu.iumi.rmumfmrwr— ^^__^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_m

ÜM ASPECTO DO JOGO COMEMORANDO A VITORIA — TODOS SORRIEM-»

mAU:y.rr::¦rr m,

m

WArJr- .m

'ALm

ALrm:*-

mm ILyL

.. ç*?.::-.'. ¦;

ít '•.. ¦ -

iHs"* m.'.

í... ¦

ÜM APELOAO SENHOR PREFEITO

For ZILDA RIBEIRO DE SOUZAM*18 uma vez apeía»os P»ra o sr. prefeito, a lim•. de tomar sérias providências a respeito de cer-e £S^

<IUe Se tem veri,icad0 nos "Subúrbios da

».o«AJ!2St«?*ran^ o» Marechal Hermes, está umcasojrergonhoso. Náo se sabe se é rua.mZ.*& "wadores antigos que há pouco tempo vie-Wm tomar conhecimento de que aquilo se tratava deÜJÜ&PSÍÍL a nm«*í. **? ° ?ome- ° «P» eles conhecemcomo roa, é a linha do trem da Aeronáutica, a qual; Oferece Crande perigo para as crianças.¦LL ««H»6» «cam desassossegadas preferindo que osseus filhos atravessem aquele charco. Muitas dasve-«esse sujando e voltando para casa deixam de ir à

Alem de tudo nem esgoto existe represando** -5§?* P°ÚT6 e mau cheiro sem que ninguém tomeprovidencia, .. Forisso eu deixo aqui o meu apelo, com a certezade sex atendida, pois confio na generosidade do nosso¦querido amigo prefeito dr. João Carlos Vital...

NOTAS ESPORTIVASOLIMPÍADAS INT

DO COLÉGIO HEBREU BRASILEIROERHAS

Reportagem de HENRIQUE BERNARDO

orwi s£%T-l--*»

Q TOCADOR DE VIOLINOEscrito por ADILIA DUARTE

;'OUTRORA os habitantes de uma velha cidade da»£ Europa, construíram uma magnifica igreja sobmuS" CeciIia ~ a pad™8ira d«

... Lírios de prata brilhavam como raios de luar-em23w*.£j^?ta,uRosas de our0, a PurPura da aurora,enfeitavam o altar.riquíssimos sapatos de ouro. ,*-Jfa2feei-5?*a5d^le de Peregrinos dirigiam-se à¦'^ft.d,'8i,lt,Su-<?"oUta» '«* constantemente resso-vam hinos melodiosos.a,i-«SSrt0-dl*«clieg0UxAcIdftde vm P°bre tocador deviolino, de faces pálidas encavadas, muito magro**£iÍE5haJ?<dur*ate longo temP°» eâtava íatigadoiSLÍS^JSSf n«n.«m Pedaço de pfto e nem a maisP^iS2íLimoSíf í* ?°bre P*1"* compor alimentos.l^tJJJJJjg0 peu Igreja, entrou e tocou seu divino

t^JLm9^ . ^^""i6 c<2? *¦« ltoda melodia eVSSSSl ^utlF**1! d***1» musico. Fez um mo-2SÍIín.™2ínott*ie» «descalçou um dos sapatinhos deouro • laawu-o nu máos do pobre homemmooo do alegria, o mocinho saiu correndo, aMn^aStl/01* ** ^^ e dWglu*se a 1Bm ourivw-«. ÃJE*^ ta**M *!? '•• »P«to, o reconheceu seroa virgem. I logo mandou prender o jovem musico.

•no ao Juiz. foi julgado e condenado á

„_,r^rJ;*|J!? prtodpal praça da cidadeuma grande fOrca. Todos queriam ver o musieo cón-

«..Síli!* «oito devoto de Santa Cecilia. pediu,que jhadeteaaNm entrar, na santa igreja pela Ultimarea. Pomo era o seu derradeiro suspiro o deixaram, oJovem musico acompanhado de intensa multidáo en*Jj"J

»• ifreja, e começou a tocar o seu violino pertoAta imediatamente, começou a chorar comovida.¦«» olhos de grande multidáo Santa Cecília tirouo outro aapatlnho de ouro, e depositou-o nas máos do

foi perdoado, vivendo feliz para o rato da vida.OMUA DUARTE.

CONVERSA VAI...HENRIQUE BERNARDO

Conversa vai... Hòllinlstariojle Bducaçáo está agora em exibi-

go uma cxporiçáo de pintura e desenho infantil.Desenhos de crianças. Desenhos bonitos originais...Dá alegria ver aqueles rabiscos... Mas. quais sãoSfa£.c2S,l5í? Quem ako tm* pequenos Leonardosda Vhicit Sáo crianças de boa ou regular situadoLá náo há um só desenho de uma criança verdadei-ramento pobre. I por isso? Por que criança pobre nàopoda ir até as "Escolinhas de Arte-. Vamos entãodar mna sugestão: Fundem Escolinhas de Arte emtodo» os Bairros da cidade. Seráo essas Escolinhas.ao mesmo tempo, núcleo de camaradagem, dr cv*?*-tivismo e quem sabe, mostrarão aos nossos oiho* fu-turos mestres do pincel.

Ma, até lá, até vermos uma nova exnoçWío comquadros de todas as crianças do Rio. Nãc deixem deJr á exposiçfto do MES.

E enqnaalo isto, conversa vai..

JA; efio uma tradição as Olim- ipiadas internas que o Cole-

gio Hebreu Brasileiro faz reali-zar anualmente. Suas provas es-portivas são em numero de tres:Voleibol, Basquetbol e Futebol

i VOLEIBOL

Nas disputa de Voleibol, ins-creveram-se este ano, as valo-rosas equipes da segunda, ter-ceira e quarta séries ginasiaise do primeiro e segundo anoCientífico.Sòb intensa expectativa dealunos e professores começa-ram as disputas que deram avitória final á equipe da 4.» sé-rie Ginasial. Os Jogos foramapitados por Herminio Calhei-ros, da Federação Metropoli-tana de Volleyball.Devido a sua grande atua-

çao, o aluno Samuel Berlinskireceteu a "Medalha Eficien-cia" só conferida aos estudan-tes que tenham ótima condu-ta dentro da quadra.BASQUETEBOL

Sendo o basquetebol um dosmais apreciados desportos dosalunos do Hebreu. mereceu ele.uma atençfio toda especial porparte dos organizadores docertame. Orande massa estu*dantil compareceu ás quadrasdo Colégio para aplaudir seuspreferidos, sob grande tensãonervosa foram realizados osprélios. Estavam Inscritos os

quadros da 3.» e 4.» series eprimeiro e segundo cientifico.

O primeiro prelio reuniu asequipes da Terceira serie Oinasial e Segundo Cientifico.As equipes estavam assim cons-tituidas:8.» serie — Selmo, Samuel I,Marcos. Jacob. Samuel II —

Reservas: Saul e Henrique.2.o cient. — Jaime I, Ben*

junln, Moses. Jaime H eDavid.

O primeiro tempo terminoucom a pequena vantagem daTerceira serie por 5 pontos áS. Mas a vitoria caberia aoSegundo Cientifico. A luta ter-minou com a vantagem do se-gundo ano 10 pontos a 8. OCestinha do Terceiro ano foiJacob. com 6 pontos e os doSegundo Cientifico foram Da-vid e Benjamim, com 4 pontos

cada um. Estava eliminada aterceira serie...Mas o torneio teve prossegui-mento com a luta entre asPrimeira serie Científica e a

quarta ginasial. Vitoria da 4."serie por 14 a 8...Aproximava-se o embate de-cisivo ^ue reuniria as equipesdo quarto ginasial e segundocientífico...O embate foi iniciado cheiode lances vivos e d,e emoções.O primeiro tempo terminou...

Vantagem para a quarta se-rie... 8 x 6...Teve inicio o segundo tempoe as emoções-'sucediam-se... oapito do arbitro soou, e o pia-card anunciava o empate por12 pontos á 12! .Foi dada uma prorrogação decinco minutas, ao fim dos

quais, triunfava a equipe üoSegundo Científico...Foram carregados pelos seusadmiradores os valorosos cracksda Segunda serie científica...O juiz das contendas foi oDr. Bertholdo Barata, médicoda Federação Metropolitana deBasquetebol. o Cronometristafoi o aluno Adolfo Fuchs, e oapontador. Esequiel Rosman.

FOOT-BALLHAMILTON FONSECA

T"!°;' A '--.A '-'y^^^^WArAA.ArAyAyy- ¦AA&tWi^tWítt?*""^ rr&-'**

Este. ê o team Infantil do São Jorge F. CA, que em suapeleja realizada com o Et C. Paulistinha. conseguiuavantajar-ae sobre o adversário, vencendo pelo score d»

três tentos a um. (Foto de HAMILTON FONSECA)— •

MODAS/IM DE SEMANA

Sugestões de ELZA FRANCISCA - Desenhos de PEDRO JORGE

A nova fase da RadioClub do Brasil

HENRIQUE BERNARDOTodos os fans de radio já de-vem ter notado a nova fase em

que a Radio Clube entrou. No-vos programas, novo auditório,ótimos estúdios, novos artistas,grande orquestra. Todos os ou-vintes de radio devem se con-pratear com a Radio Clube

que ao que parece quer fazerpareo com as grandes emisso-nw do DiUrito Federal.

O cronista da seção çoç^ra-

**"•» AJ «*bs»

Í5ffel5i3Jfi&SR *?"»»** <»« iniciais) da Udo es-

IXATcSSh^ **** toíeiessante modelo para as

Llf^.11"!!* *"" *" **" "«"Ba* »«• franiida. Meai pa-ra «m fim de semana.JL7.liU1í0dá•, c^f r!<»,,«« «¦» ^*« da blusa até a saia. Nasewadlnhaa «ae sáo formadas prlas doas fatendas (a lisa e aiMrada) podem ser pregados tièü batãosinhos bem unidos.Manra bem fâfa.Atenção: — Já em desembro, come^afemos á publicar senea-cionals fantasias para o Carnaval de 1552. Cinco model >s porsemana com o mais apurado bom rosto para crianças Acuar-de este espetacular desfile!

Atenção curumins de todoo Brasil! Acaba de ser criadoo nosso Departamento de Re-portagens Esportivas. Todos osnossos leitores poderão eolaborar enviando-nos noticias de jo.gos realizados èm seus bairrosou cidades, ou comunicar-nos afim de que a nossa reportagem''esportiva consiga detalhes, in-formações, etc.Todas as noticias, porem,devem ser unicamente realiza-çôes infantis ou juvenis. En-viem tudo para a Radio Tupiav. Venezuela, 43 CURUMIMDA TUPI.

Brevemente, em nossas pagi-nas. grandes reportagens espor-tivas, com amplo noticiário »flagrantes fotográficos.. — Por motivos técnicos otime de futebol dos Curuminsda Tupi, acha-se presentemen-te impossibilitado de <« apre-sentar, porem, nosso diretor fü-tebolistico, continuo dispenden.do esforços no sentido de pro-porcionar aos Curumins daTupi grandes vantagens para aprática de esportes. Inscreva-senos Curumins da Tupi no nossoDepartamento Esportivo, semprecisar dispender a menorquantia.

tula-se com o Radio CJubc, et>-perando que façam algo de í«i.e construtivo, "botando" no arpicgramas educativos, infante-juvenis.

Vamos ver se e?sa nova T-**tía Raoio Clube tra;á covo; lio-

rjzontes na educação infantil.Ií* es-sa a nossa aspiração.NOTAS SOLTAS

A Televisão Tuní apresentaas sextas-feiras, a partir das. (frzessete horas, 'ima nro^rama.I çãc infoníü, organizada e diri*

gida por Francisco Salles. Mr-gicos, filmes e Escolinha doBarulho.D. Silvia Regina continuaa apresentar pela onda da Cru-zeiro do Sul, o seu "Programa

do Garoto". Quartas-feiras, asoezoito horas.-- Ouça na Roquete Pinto."Brinquedos" direção de DivaPaulo.A Ministério de Educaçãoapresenta todas as segunda?

quartas e sextas, às dezessete etrinta horas, o "Reino da AJc-gria" de Geni Marconde.*."Clube Juvenil Teddy eo cartaz que a Nacional aore-senta todas as quintas-feiras àscezesseis e trinta. Sorteio dej bolas e livros. Vá tambem as-sisíir, entrada franca. n«rer.ioda professora Maria Ce Lou-'des Alves.

CRÔNICASEMANA

Escreveu PAULO MARQUES

^TRAVÉS dessa pequena seção lembramos ao senhorchefe da Inspetoria de Transito, que muitas criai.-ças tem morrido, especialmente estudante» de várioseducandatorios, de maneira trágica. Ainda terça-feirapassada, a entrada principal do Instuto Rabello serviude palco para uma cena bem trágica: a menor WandaRaüello estudante da primeira série cientifica turma52 do Instituto Rabello, ao saltar de um bonde a aopassar pela frente do mesmo, foi apanhada pelo onl-bus da Viaçáo Indepedencia, com o n. de ordem 116da linha "84 — Lins de Vasconcellos-Larg© de SantaRita" e de chapa n. 81128, sofrendo, para alegria detodos os seus colegas, apenas arranhões, sem maiorgravidade... E se morresse?

Tudo isso acontece por falta cie um sinal luminosoou por falta de um inspetor de transito nas portasde colégios de grande movimento. Por que será senhorresponsável pelo serviço de transito, que só alguns cole-gios têm sinais luminosos? Será por causa dos seus Dis-tolões? *\ Como por exemplo podemos citar alguns colégiosque têm sinais luminoso: Externato São José, sito árua, Barão de Mesquita. Colégio Pedro II situado érua Marechal Floriano, Marcilio Dias, sito á rua FreiCaneca, Instituto de Educação na rua Mariz e Barros,e etc. etc... Como os leitores podem observar são ruasde grande movimento. E os colégios que não têm sinaismas que são ruas de grande movimento, como Instí-tuto Rabelo, Colégio Militar, Instituto Felisberto deMenezes, situados na rua São Francisco Xavier, e nãoserá preciso dizer mais nada. passam só: ônibus, au-tomoveis, caminhões e bondes a toda hora. Tome pro-videncia senhor responsável pela Inspetoria, e nao fiquecolocando tabuletas em postes com os seguintes dize-res: CONSERVE-SE A' DIREITA; DEVAGAR» E)B-COLA. Pois por uma infelicidade, o seti próprio filho

pode atravessar uma rua para ir ao colégio e aeratropelado *e quem sabe se a sorte o protegera, o senhor gostará?

|1 i * *¦¦¦?>¦">.•.

Üs

.!?

w-m;y mt

m mmIP

'" m

pirara'mm SSíí

SSSgSSíSfSife.;

teai-wis

A toda velocidade Mem respeitar os pedestres. E' assim que eles andam» L

:

Por pcuso pouco.»

FILIGRANA^*a^**VVVV*VVVV«»*^»^«^<vv/vvyvvvvwC

Divertimentos para criançasno Campo de SanVAnna

Reportagem de ANTÔNIO CARLOS M. SINHO-RELLI -~ Fotos de RONALDO A. THEOBALD

A Morte ContinuaCeifando Vidas

Rep. de ARLENIO DE BARROS e HENRIQUE BERNARDO.....;;

%êwm

Hffll RI HH__aS: ^^^sssw^ *"^$_______i________>>

^HBraJJ!^PHJjjjc-tiJ88qB^ ^^W^M|Wff CTHtfW ____E___________P

BffnrBfiM wSfflRhi-'*-*-^!.-'•'*''" • • -j-W __ttl

mmm\\mim^'-'L

Àí^ * Ml _____r^;^$:*'^-^sjy<• <IS _R'í.^i-"5<S?Èí_6

¦í «*'*^ ....r'^..! a______^_^_!^^_^Íxi^m

r i

O passado e o presente. O telho passeia nmpouco ao ar livre, enquanto as crianças peda-

Iam alegrementePara ás pessoas que procuram divertir-se e admirara natureza nos seus fins de semana no Rio de Janeiro»depois de uma semana de trabalho intenso, o Campo de ISanfAna é um desses lugares. ^

Sim porque ali há divertimen-tos para crianças e adultos.

São os Autos Triciclos de pro-priedade do senhor ArmandoBernardo da Silva. Esse diver-timento funciona há 1 ano, fun-cionando somente aos domingose feriados. Os Autos Triciclospercorrem uma área de 1 qui-lometro. Porem o senhor Ar-mando lamenta que de acordocom determinações da Prefei-tura só podem trafegar 4 AutosTriciclos impedindo que mm-tas crianças' se divirtam aomesmo tempo tendo que ficarua fila esperando sua vez e istoé uma coisa que criança nâogosta. Pediu-nos pois este se-nhor para que pedíssemos atra.vés das paginas do DIÁRIO D\NOITE DOS CURUMINS parnque a Prefeitura dê licençapara trafegar mais carros paraque pudesse satisfazer a todasas crianças ao mesmo tempo.

Portanto daqui das pagina-,desse jornal pedimos em nomedo senhor Armando e dascrianças que ali vão divertir-separa que a Prefeitura desse li-cença dele colocar mais algunsAutos Triciclos. A área toda

qu? percorre os carros é comiar-n** de flores, dando ur* .-.*"-Mont? alegre e agradável -<•rianças e adultos que ali v;.u.

CE vou à algum lugar, a esco-la por exemplo, tenho queter um cuidado sobrenatural aoatravessar as ruas.

Por que? Os lotações passamvoando, os ônibus e os auto-moveis tambsm, e não há umsó sinal luminoso, nem umguarda de transito...

Por que? Porque as autori-dades competentes não se in-eomodam muito como pobre doIndividuo. Cada dia, morre umestudante sob as rodas de umautomóvel ou lotação! Isso nâopode continuar, há necessidadede sinais luminosos nas portasde escolas e mesmo nas ruas...Não há nada mais trágico doque uma morte violenta de umjovem sob as rodas de um car-ro, não há maior dor do queaquela de saber que ali morreum dos que seriam £»s "Homensde amanhã"...

Já nâo basta que se morrace fome nesta mui leal cidadede São Sebastião do Rio de Ja-nero... Aqui agora se morre detodo jeito: fome, frio, doenças,e... automóveis! Bem sabemosque a culpa não é só dos mo-toristas... nem sempre pode-se culpá-los de acidentes de quenfio tenham sido a causa...Mas mesmo assim lhes fazemosum pedido... Tenham cuidadoao guiarem os seus automóveis...Uma vida não tem preço!E às autoridades competentesum aviso: instalem o mais de-pressa possivel sinais luminososnas portas das escolas, colégiose faculdades...

Enquanto náo o fizerem con-tmuarfio a morrer inocentes...cujo pecado maior foi nascernum pais onde nfio se cuida denada, à excessfio da própriapele...

Que se há de fazer?

Maior SegurançaPara os Escolares

mm wm

mmmMi

MM

mm

m í:$Sri>

-íSaSES*!".'ftS8$!ílsSfofâSfflfâ&f

AQUI HA SINAL. MASSAS PORTAS DE MUITAS ESCOLASSINAL r "MANGA DE COLETE"

£"0M0 SERIA BOMi setodas as portas decola houvesse um sinal línoso, qua por pouc» que «_-,,.dess* mais segurança ás crian--1

casque dali saem. . ¥TCompreendemos bem o

pirito irresponsável das. cri. ças que estudam,, qüe brinclárgamen.e pelas ruas, :|íj' irresponsáveis motoristas

têm o miiim: cuidado.Andam palas .ruas como:'$ÊÈdadeiios •iòa.0.3. Fazendo d-T'vias phiísi.;áis. onde trate

dezenas de transeuntes, videiras pistas úz corrida. í-L,E as autoridades n&o tomainenhuma providencia enèinesse sen. do, enquantonumero ús ni.itos por atlamsnto aumenta dia a dia*ainda maior é o numeromortos, infantil* tPobre das crianças que dei".'preocuputlamente saem de suas"escolas, dirigindo-se para "--"suas casas, para encontrar*se com os seio materno,

. do ene. ntram-se, num encon*tro de morte, com esses laticos mon.tros de rodas.Verdadeiramente repugnanteé a nossa cidade nesse sentdo. Os sinais sào rápidos psos pedestres e intensos paracarros.Coma seria bom, se houientfio um sinal em cadaonde houvesse uma escola.''Vejamos, se as- autdesta cidade, que muitofeito por ela. façam mai*

que será bem útil a "reidos trauseuntes.

"£' ASSIM QUE EU VIVO".

^M _ÍBBÍ^;^":-?W^"*--^/J.-.*J__Í_,:"*" -___, _______¦•__a___fe'':v^lh_H_____l r__F

^MssÀmm* MBÈa'' ''¦%*_________________•_______r^_B>'*_a____. .I^Vv____^'__^___l _____•

wm_i'.*^_^_m ____3_>** *i"JB-*l __9^_________E_J____I ___S_h

_üü -ffl E3 m \Mk Mtmmx^^^e ^Ê.Mm^we mm^MÍ mÊm^^m Mê: 3¦ m&a*&$me mmmM m m Mrmmümm&Wm mWmm mM| mm M M I1B Ifl B*'t-!^__Í«« Ajjjjs RJn^BiB____l H

I lÉIIHlI _R_I H ¦«llBI PI mWÈÊP$yfmsm Km mMUmwiWry&y-á

^âÉÊÊÊÊÈÊm SÉ m$ê%Sí^x^SBfliSla^l^-^YA í^y^eTIcSmmmtmmm llBM-X.v.-^ífcy.y.v-a-i Ba-BB*!^?***.*.*.- ¦ >*_^3#_*»_5a_B_Eç|>'•*• "-*¦_->*'»*?T MW-II mKÃLJ ij j_ Màül/m .QgirTn 7 :•:¦:• ¦.'/.¦¦.::>-á_KÍ_^j^__»ír''::-íí..:_%::-:¦ /$ÊM&mwl^'m Mw ^>^«&m&^^<-,mm^mmmmmmmmsr *r

UM CÜRÜMIN ENSINA UM BRINQUEDO:~ O Vestuário Da Bonequh

:.:

-X-

J>

Si oy;

Carros de corridos? Nõo. Apenas vm dos pequenos motivos de diversãoços cotiocas co Campo de SanVAna

porá as crian-

lario por Pedro Jorge. Como as lel.ora* u* «.i.

•ruar mc-n-or, poder» crtorir com lápis de cor taa>ie a meeinha eemj ses Testvarie. i*

,r:irr^-': ''" ¦'^WfWWSB^ify''1

»ÃÍ Í4 TtaVflgf** f

Problema' XadrezPEDRO JORGE

m-r.y ii S

I TCPTRl^l^üeooacioKBgfei) jTICO-TICO TEIMOSO

Horizontais:/ í ¦—' 1.° nome do presidentedo Tribunal dos Curumins. .

— Rio da França — SilviaÀútuori.

— Compositor popular co-jihecido.— Da ave (sem a ult. 1.)Cooperativa do Leite.

— Naquele lugar — Elza e•Aliene.— O Herói de todas as ge-

xáções (sem a l> 1.).> 7 — Contração -^ Ilki e Ed-

Vaon. " ¦ ;•8 — Sobrenome. .Verticais:

|l 1 — Secretaria do Clube dosMaiores. ¦'

3 2—- Irmão do nosso tio -- In-tergeição de calor.

3— Laço apertado.''/ .4 — Mundo.V 5-—, Abreviação do Azôto.

— Artigos masculinos —vAma-sêca.

— Secretária do DIÁRIODA NOITE DOS Curumins.

.Resposta do problema ante-?iòr :

Horizontais: 1 —.- Avec, 4—Ve.5—Olas, 8—Silvia» 9—Oleo. 10-MA, 11—Sais.^Verticais: 1—Aviso. 2—Ve*.^-fCalvo, 5—Óleos, 6—Ai, 7—Sa

IP*»" ¦ ¦y i ^ / : ¦

I NARRADOR — Bem no meio da floresta,Iium ninho que ficava num alto ramo de umalirvore. vivia o TICO-TICO, o pássaro mais

Ífalegre

da floresta...TICO-TICO — Bom dia, passarada. bom dia

crianças da fazenda, bom dia, mundo alegre!! Tico-Tico acordou!SÁBIA' — Bom-dio. Tico-Tico. Sempre ale-

gre. hein!TICO-TICO — Claro. Não tosse eu o esper-

.to Tico-Tico! Ninguém me vence, porque eüIsempre dou um jeito!» SABIA' — Por exemplo, Tico-Tico.

? TICO-TICO — Como você sabe, a raposa

vive perseguindo os coelhinhos...

» SABIA* — E' uma malvada.TICO-TICO — Ela salta sobre os coelhos

»sem mais aviso:- Não é atoa que a chamam de

Mão-leve.. Pisa silenciosamente com suas pa-

?tas macias...

SABIA' -Eo que tem você a ver com isso?

? TICO-TICO — Um, dia, eu estava num ga-

lho de árvore e vi a raposa agachada atraz de

• uma pedra, pronta para saltar sobre os coe-lhos... E que fiz eu?!

* SABIA' — O que?| TICO-TICO — Atirei-me num segundo,)¦¦ ¦!.¦ ¦ ¦ -¦ -m m m — ¦¦ m »flgv*» *m '

feito um foguete em direção da Raposa e vo-cê nem imagina os seus gritos quando o meubico afiado lhe espeteu as costas.'. Ah, nin-guem me vence.... Eu dou um jeito em tudo.

SABIA' — E' verdade. (T) Mas vamos pas-sear um pouco, Tico-Tico....

(SIMULA VOO) .*SABIA' —Tico-Tico, cuidado.... Lá vem

o gavião! Ele vai nos comer Tico-Tico fujapro lado do Rie que eu vou distrai-lo...

SABIA' — Mas êle vai pegá-lo!TICO-TICO'"— Eu dou um jeito.... (APO-

RADO) Chi, a coisa está preta... Lá vem omalvado do Gavião cada vêz mais perto...mais perto.... (T) Ah, ali estão duas árvoresjuntinhas.... Vou passar no meio.... Passei!Lá tem o gavião. Ele não pôde passar. Estáde raiva! Viva! Esborrachou-se de encontro &arvore Sabiá! Sabiá! Pode voltar....Ninguém me vence! Eu dou um jeito! è~,SAEM OU SE AFASTAM CONVERSANDO

NARRADOR — Era assim aquele espertis-simo, Tioó-Tico. Sempre dava um jeito. A Ra-posa se queixava...

RAPOSA — Al, Ai, minhas costas aindaestão doloridas da picada do Tico-Tico... Nem ^cjí3?£?*,>

Quando me agacho para saltar lembro-me dês-se maldito pássaro, me dá uma dor nas costase eu saio correndo.... Ai, ai. ai....

Narradora — E quem tinha um problema, álse ia falar com o Tico-Tico...TICO-TICO VEM PARA Io. PLANO E FALACOM CORÇA.

CORÇA — Tico-Tico, eu estou quase morren-do de cansaço.. Os homens não me dexamem paz... Estão sempre me caçando.,. E assimnão posso dormir....

TICO — Pobre dona Corça.... Eu vou aju-dá-la... Não chore assim. Euvou dar um jeitonisso- A senhora pode dormir que eu montareiguarda e assobiarei as minhas mais lindas can-tigas...- CORÇA — Obrigada, Tico-Tico... Agoraposso dormir tranqüila...

CREGRA — SE ALGUÉM SOUBER ASSO-BIA FEITO PASSARINHO

NARRADORA — E assim, enquanto a corçadormia o Tico-Tico esperto e bom, velava...Más nem só essas queinxas havia na floresta...MUDA AMBIENTE VOLTA O SABIA'

SABIA' — Os passarinhos estão assustados,

tenho mais coragem de atacar os coelhos..

B

tzZ

A dra. Noemi da Silveira nosesclareceu em primeiro lugarque os problemas mais f requen-tea de psicologia infantil são aslemes da puberdade, em que o&mennios e meninas de ontemtentem que se vão. tornar adul-tos amanhã e que não sabem.harmonizar de um lado, dess •jando brincar, correr como cri-anca e de outro o desejo de tero prestígio e a eficiência de gen-te grande. Em uma época d:mudança social tão rápida comohoje toma-se a idade da puber-dade uma época de angústia eaflições (Essa oportunidade ofe-tecida por Tia Chiquinha. de expansão, dá maior equilíbrio ascrianças. Por essa e outras ra-soes, que não vou citar por gas*tar muito espaço, é que todasas rádios do Brasil deviam cria:um programa infantil, imitan-do este exemplo.

E com o mesmo sorriso pre*dominante em*sua pessoa, a dra.Moeml da Silveira explicou-nosá origem dos problemas maio- >res entre as crianças e educa*dores (pais e professores), orl-

.ftnt fundamental dos proble**mas está no fato de s» exigirdemais do sêr em desenvolvi-mento. quando êle ainda nãocompreende o que se exige que• He faça- Assim o educador étonado pela cultura a pedir de*mais da criança. E a criança éprimeiro forçada de fora e de*pote obrigada de dentro a agirem um sentido e de um modoalheios à sua natureza. Resul-tado: Fingi e imita mas não é.

1.° Que o filho aumenta a ta-sa de agressividade contra ospate. aliás a agressividade exis-teem cada afeto.fe 2.* Esse pai que bata fica con*liderado mau.

> 3.* O filho Julga que ganhaeom Isso o direito de agredirpor sua vez o pai, fazendo-seplõr ou repetindo a ação quemereceu castigo.

V O pai sente-se na obriga*çfto de bater de novo e este cas-

1¦ tn«a»..,, . *u*mefv*m*e**m.tmmx*- ¦ «• —•*•***** 4i£*v • I

ESTE CURUMIM SERÁ' UM HOMEM ^<FORTE. DESDE PEQUENO TOMA AS ^VrfvREFEIÇÕES UMA COLHER DO BIO- %\%TÔNICO FONTOURA. BOM PÁRA ^^^^Jí

TODAS AS IDADES, B mSL.BIOTONICO FONTOURA g kÉ O MAIS COMPLETO FORTIFICANTE \.M k

Um grande conjunto de rnmbeirostigo mais vai aliviar o sentimento de culpa que tem a crianca por odiar o pai.E isso se prolonga até o infi*nito. E' um nunca acabar.

Concluindo, disse a doutora,cada um de nós precisa de umclima de amor para crescer; sau-dàrelmente. Não só amor dospais para conosco, mas "amorentre pai e mãe". Mas esseamor precisa ser dosado. Exces-so de amor faz os "mariqui-nhas", os "moloides", os "mi-mados" e um batalhão de gen-te insuportável.

E depois de tanto indagar,perguntar e revirar na vida naSrófissáo

e na infância da dra.Foeml da Silveira, que fez quês-tio em frizar que em criança

era o demônio em figura degente, deixámo-la em paz parao »2U justo repouso depois deuma longa palestra como foi anossa, que além de palestra foiuma ótima aula, que muitos paisvão aproveitar.

Reportagem de PAULO MARQUES* SÁBADO. 3-11-51 apresentou-se no

PROVÉRBIO INFANTIL"A historia que abaixo apre* I s<

»• I ácondido, que por sinal é bastan

abaixo apre* I sem nenhum motivo, começavasentamos tem um provérbio es

te conhecido:Ba chamava-se Belinha. era

muito boazinha. mas tinha umgrave defeito. Todas as vezesque conversava com alguém.

rir. Assim era o seu natural.Más tanto Belinha riu, que nin-guem mais travava relações comela. pensando que estivesse do-ente do cérebro.

Acharam? Pense um pouco.Se não acertou, aguarde o re-sul tado no numero vindouro.

prO -LO

"grande show dos curumins"um interessante conjunto de rumbeiros. Trata-se de "os

garotos de Cuba", um interessante conjunto, onde todos os seuspequenos personagens apareceram caracterizados iguaisi-nhos. de calcinhas brancas, camisa amarela, cinto azul e de len-ço verde. Foram muito aplaudidos pelo auditório que semprecomparece ao nosso grande show, e dois de seus componentesarrancaram gostosas gargalhadas com vários malabarismos. Anessa reportagem não perdeu tempo e tratou de conversar comesses futuros artistas. São eles:

Douglas Monteiro Nunes de 6 anos de idade, grande tocadorde Reco-Reco.

Gilberto Monteiro Nunes de 7 anos de idade, grande tocadorde Maracas. ~~

Adilsom Monteiro Nunes de 9 anos de idade, grande tocadorde Claves.

Álvaro Monteiro Nunes de 10 anos de idade, grande tocadorde Tambor a.

Paulo César de Oliveira de 10 anos de idade, grande tocadorde Maracas.

Celso Xavier Fontes de 11 anos de idade, a meu ver o melhordo conjunto, ou melhor, o que mais se sobressaiu, pois mostrouser um grande tocador de Bongó, tem um grande futuro pelafrente. Aproveite Celso.

Adilson Bello Gomes de 11 anos de idade, um grande toca-dor de Maracas.

Ivo de Oliveira Carneiro de 12 anos de idade, grande toca-dor de Tambora, e ainda Ublratam Cunha de 14 anos que é oCrooner do conjunto. A idéia de formarem o conjunto surgiude Celso Xavier Fontes e de Adilson Monteiro Nunes. O Irmãode Celso é Bongoceiro do conjunto Los Tipos de Cuba, e ensi-nou-o á tocar. Primeiramente Celso tocava em lata forrada compapel de cimento. Arranjaram companheiros e formaram oconjunto, que brevemente festejará o seu primeiro aniversário.Compraram instrumentos com dinheiro angariado em listas,rateios, tocando em praça publica e etc. Já se apresentaram emdiversos lugares como: Rádio Mapenguari em São Gonçalo. naA. B. I.. no Clube do Guri de Samuel Rosemberg, no Pa-vilhão Dudu, no Circo Olinda, em muitas festas de caridade, e.ultimamente no "GRANDE SHOW DOS CURUMINS". Sãodiretores do conjunto o senhor Álvaro Monteiro Nunes e o nos-so colega Curumin Dickson Garcia. Portanto como os nossosleitores podem observar são esses "Garotos de Cuba" uns íutu-ros grandes artistas

TICO — Esses passarinhos bobos... Se fôs-sem espertos como eu: Ninguém me vence!

SABIA' — Então se você é tão esperto, melho-re a situação dos pássaros da floresta...

TTCO — Mas o que é que há?SABIA' — A coruja. Todas as noites, quan-do os outros pássaros dormem, a coruja sái paracaçar,.. E, toda noite um passarinho vai parao seu buxo...TICO — E ela sái de noite porque durante

o dia é quase cega, não é?SABIA' —Jsso mesmo...TICO — Então eu dou um jeito. Eu sempre

dou um jeito....NARRADORA — E levando uma corda, Ti-

co-Tico saiu procurando a Coruja e acabou porencontrá-la...TICO — Lindo dia, não D. Coruja?CORUJA — Não sei. Eu quase não vejo o

dia....TICO — Então, com licença...CORUJA — O que é que você está fazendo...

Que é isso... Estou sentindo uma coisa esqui-sita...

TICO — Pois ainda Vai senti rmulto mais...Eu amarrei a senhora todinha. Durante muitotempo a senhora vai deixar og passarinhos empaz, dona coruja cega.... (RISADINHA) Nin-guem me vence. Eu dou um jeito em tudo!

NARRADORA — Era um bicho esse Tico-Tico! E êle gostava muito de ir á fazenda, brin-car com o filho do fazendeiro...

JOAOZINHO — Olá, Tico-Tico, é bom vocêtomar cuidado... Papai está querendo pegá-lo.Diz que você anda furtando coisas...

TICO — Eu! Que injustiça. Só que de vêzem quando eu tiro ur.ia sementezinha. Mas ésó de vêz em quando...

JOAOZINHO — Cuidado! Tico-Tico. Cuida-do! Lá vem papai com a espingarda... Vai ma-tá-lo!

TICO — Se eu não der um jeito. (RISADI-NHA) Já sei- Lá vou eu para a cabeça do Bo-lão. Pronto, aqui estou eu.entre o schifres dotouro de raça da faznda. Se o pai de Joãozinhoatirar em mim, poderá ferir o touro que é a me-nina de seus olhos... Ah, ninguém me venceEu sempre dou um jeito.

JOAOZINHO — E\ você é mesmo esperto...NARRADORA — E Tico-Tico continuava

pensando em novos aventuras....MUDA NOVAMENTE O AMBIENTE

SABIA' — O que é que você está pensan-do, Tico-Tico?

TICO — Estou pensando que o Joãozinhonfio brinca com a Gilda porque ela é sardenta...E êle não é...

SABIA' — E o que tem isso?TICO — E' que ela fica multo tímida. Pen-

sando que é feiazinha...' SABIA' — E o aue é que você vai fazer?TICO — Quando o Joãozinho estiver dor-

mlndo ao sol eu vou segurar um coador emfrente.A cara dele... Vai ficar bem sardenta.

NARRADORA — Dito e feito. Joãozinho fl-cou sardento também e foi logo brincar comGilda. E todos os animais e aves da Fazenda sereuniam para conversar sobre Tico-Tico....

GALINHA — Eu não conseguia chocar umsó pintinho porque sempre que eu ponho umovo, cacarejo. E ai vinha o pessoal da fa-senda e tirava o ovo. (T) Mas eU pedi ajudnao Tico-Tico e encuanto eu punha os ovos êletocava uma buzina... Ninguém me ouvia ca-carejar e assim consegui uma boa ninhada depintinhos.. Tudo graças ao Tico-Tico...

CARNEIRO — E a mim, o bode me perse-guia sem descanco... Sempre procurava meatacar. Veio o Tico-Tico e o provocou.... Obode saiu correndo atraz dele... Mas tais coi-sas fêz o passarinho que o bode acabou cain- Ado no tanque e a*é os peixes se riram dele... I

GALINHA — E hoje o bode está uma luva- ftNfto briga com ninguém (T) Escutem, va- fmos homenagear o Tico-Tico? Chamaremos cs ftbichos da floresta e faremos uma festa.... fNARRADORA — E houve então uma gran- Âde festa na floresta. O Sabiá cantou, a gall- fnha cacarejou. a corca discursou. Joãozinho infto faltou... Foi um festão. Por fim. o esper- fto Tico-Tico se levantou... Todos esperavam aum grande discurso... Mas êle só disse isso... |TICO — Ninguém me vence! Eu sempre dou aum jeito...... (T> Enquanto vocês falavam e Icantavam eu comi tedos os sanduíches... (RI- *SADINHA). I

NARRADORA — E assim terminou a hLsto- ITia do TTCO-TICO.O PASSARINHO ESPER- I

1 TO. I

' ia?:.?JLmre > '.:¦¦' .

Ê^'W_i

N., fiscalização per-

ffi/- »¦¦•atrIlCíl""

il consegue .o seuftn«spfc «quite.»*ffara ganhar na

perderíS esta tndo dos

rttjiz é apanliadgcodigo e o ven& está tanPP»-.'

„ nas•iadei-to de

ás" vivas lio nosso

PASTi» «4pFRÍClA

.5

CUSTA MAIS QÜÍIfHlOOS COMUW9

I' DE ALBUQUERQUEKJHIVU ».l SOC1EDA-

tóOLOGW DE PAUISi sexuais do HomemMM)»- ¦»' ii5filis

PAIASMNERICÂN

V7tSIH

.' . -..--. '* '¦ C;*á','

REFERENCIA SEMlODAb, 1'OUQUE:lETES.,. Tem um terçojeo das venezianas co-i >USDAS... S.u acaba-item tintas Ducco Dn-Bato con: qualquer

ItliMLi:»... Coníecclo*sMi uma liga dc nlu*iiixivel. para que du-ai eternidade

RESISTENTES AO:Sen acabamento dc ma-•üSIca não racha nemKl.íiCElS UE LIMPAR..,Calblltóadc facilita e

i limpeza.rt medida para as ja*Intensa a» VENEZ1A*MV-AM! lílt A,N sâo umtfule desafio ao snl

t â chuva..0

CE, cujo último Insucesso n8orieve ser levado em conta. En-tro 03 dois, optamos por Ores-tes, acrescentando que tambémEL SIROCCO, OOOD SPORTe GENTIL intervirfio com dlla-iiicias possibilidades de êxito.Inativo desde que escoltouDlngo e El Gaúcho, há dez me-ses, PIRAJUI* vat reaparocercm uma companhia multo des*falçada de valores, motivo peloqual os nossas preferências re-cairão no íilho de Pike Barn.

MEDIEVAL e ODAIR com*plctam o trio das forças.Agradou a desenvolturacom que TEMPO FEIO ganhoucm turma semelhante há 15dias, e na base desta perfor-manco vamos optar pelo íilhode Vertiginoso, cujos inimigosmais sérios devem ser localiza-dos cm IGINO, LAMPO e EM-BETARA.

Reaparecendo ainda sob oprestigio de um bom segundo,para Toríbio, VIOTORIACROSS emerge como prlmeir_{Orça destes 1.500 metros, paraestrangeiros. Em HAPPY HA-VEN, que melhorou, NEW CO-MER e a parslha SANS ROU-TE-BAKELITA, localizamos asmaiores ameaças ao predomínioda favorita.

A facilidade com que ME-JOR acaba de ganhar na tur-ma é claramente Indicativa deque o tordilho deve bisar o fei-to recente. ESPADARTE e API-NAGE', que então o escoltaram,íoitnam, com ETON, o grupode melhores candidatos à dupla.

sar da presença de Odair quetrabalhou multo bem segunda-feira, c 6 a força do retrós*pecto. * * «

Está bem equilibrado o cam-po do G. P. "Mariano Proco-pio". Oreja e Goldena sao asforças e ha multa fé nas duas,mas Nova Orleans, evoluiu bas-tante e recebe 7 quilos daquelasadversárias, podendo surpreen-dor ns favoritas.

•— Então Zunlga como vai oSun Valley?

Sempre- gentil e educado, pa-rou imediatamente o que esta-va fazendo para nos responder*Ótimo. Creio Já estar emcondições dc derrotar a turma,Já que o pareô nõo está tfio for-te assim. Acredito mesmo emuma dobradinha com Panchito.que corre bem mais do que de*monstrou em sua estréia..Vamos então informar aosleitores que você conta com adobradinha não é isso?

Sim repetiu ele; conto ga*nhar com ambos.

Agradecendo ao chileno, e da-qui lhe desejamos uma boa sor-te no domingo, pois bem queele merece.

O

JABUTI.

u

ir. .

I CA.XKCA Illl c 103|jM-5ilO - RIO

sistema multo eficiente, que dâresultados absolutamente eatis-íatórlos.

O ÚNICO DEFEITO DEWESTMAN

Mas, como dizíamos, a íinall-dade da vinda dos estrangeiros— dos árbitros europeus, me*lhor dito — é criar no Brasila moda de sua terra. Mas,Westman vem cometendo o mes*mo defeito dos nossos Juizes.Aliás, único defeito dos brasl-leiros. Trata-se do detalhe deuma falta marcada e que o juizcomeça a dar todas as explica*ções ao jogador, sobre o quemarcou. Foi em uma conversacom um desportista, cujo nomepreferimos guardar segredo, quetiramos assunto para esta re-portagem. O árbitro deve terpersonalidade. Sua autoridadenão está no grito nem as amea-ças com dedo na cara do j)o-gador. Quando marcar uma lal*ta, está marcada. Não deve ta-zer gestos com o braço ou comas pernas, paro explicar o foulcometido. E' este o erro deWestman. Nossos Juizes têmcumprido boas atuações, maspecam pelo defleto de dar ex-pllcações aos jogadores. Um Juiznão deve perder tempo com is-so. Marcou a falta, liquidou aquestão. Molina fazia isso, masagora, como vimos domingo, noMaracnaã, deu para cometer omesmo defeito. Portanto, emvez de adaptar nossos árbitrosaos seus sistemas, os estrangel-ros vêm e se adaptam ao siste-ma brasileiro, que, nesse ponto,6 defeituoso.

• Durante o bate-papo, per-guntamos.Pode nos revelar algunsdos elementos que poderiam in-tegrar a seleção nacional?

Ondino não fez nenhum se-gredo e atendeu-nos, declaran-do:

Existem muitos elementosnovos por ai e com qualidadestécnicas suficientes para inte-grar uma representação nacio-nal.

E ele mesmo acrescentou:Entre os diversos players

que têm alcançado um nomede destaque no " association"da capital da Republica, pode-rei citar, o centro médio Rua-rinho, do Botafogo, o centroavante Ariosto, tambem do Bo-tafogo e o zagueiro Santos; noFluminense vamos encontrar ozagueiro Pinheiro para não fa-larmos tambem em Pindaro eCastilho, alem do centro médioEdson e os atacantes Telê eDidi;. no Flamengo, teremos ocentro médio Dequinha e noataque, não é necessário revê*lar as qualidades do ponteiroJoel, inegavelmente o melhoratacante na posição do certa-me atual; no Vasco, encontra-remos o atacante Edmur e po-deremos falar tambem de Djairque, apesar de seu decréscimode produção ainda é um ele-mento que poderá ser aprovei-tado; o America possue o za-guelro Osmar, os médios Ru*bens e Oswaldinho e os que

Casa-se um técnico da Força-Aérea dos Estados Unidoscom a médica brasileira Gla-

dys BrownA dia. Gladys Browne, fa-

mosa especialista de oto-rlno-larlngologla .chefe dessa clinicado Hospital do Pronto Socorro,vai casar-se hoje, constl-tuindo esse fato, além de acon-tecimento de alto relevo so-ciai, excelente motivo para quereceba as homenagens dos seusinúmeros colegas e dos não ms-nos numerosos admiradores queconta entre os clientes de todases classes que têm recorrido,sempre com êxito, ao seu saberprofissional e à sua nobre de-dicação pelo próximo.

Casa-se a dra. Gladys Brow*ne Bola, que é filha da Viu-va Elvlra Browne Bola, commr. Kenneth Arthur Poquette,técnico da Força Aérea AmerUcana, realizando-se a cerimoniacivil na *}.*¦ Clrcunscrlçfto, ser-vindo de padrinhos o dr. El -thel de Oliveira Lima, diretordo Departamento Hospitalar daSecretaria de Saúde e Assis*tência, e mr. S. C. Gooch.

- O ato religioso, que terá Iu-gar às 18 horas, na CatedralMetropolitana, será paraninfa-dó pelo sr .e sra. deputadoGurgel do Amaral Valente, pri-melro secretário da Câmara dosDeputados, e sr. e sra. majorEuclides da Silva Boia, assis-tente militar do prefeito do Dis-trito Federal.

Nova, em Ramos, em data queainda não foi assentada.

FRENTE A* FRENTEOs quadros principais e secun-

darios do Monet Castelo e do.Dlnamo, realizarão domingo umprelio amistoso, para dar com-bate ao Dinamo F. Clube, a dl*retoria do Monte Castelo pedeq comparecimento dos seguintesamadores:

Ricardo — Donaldo — Nelson—• Valter — Artur — Crioulo —

Felipe — Camarão — BaianoVlci — Wilson — Buza —

Silvio — Pedro — Feriando —Domingos — Henrique, e todo3os outros amadores.

O treinador Quidoca esperaexistem no Bangu poderei citar que seus _pupilos tenham umaos nomes de Pinguela, Mirim,Déclo, Vermelho, Mendonça eNivio para náo falar em Zizl-nho que é um elemento indls-pensavel em qualquer seleção.

Você poderia nos escalarum selecionado? perguntamos.

Ondino meditou durante ai-guns instantes e declarou:

Seria interessante deixara escalação para o técnico quefor escolhido pela C.B.D.

E nós resolvemos não in--istlr.

M

t pi,r a » i DE OLIVEIRAANALISES MÉDICAS

»tsde sanem-, mina, fozes, etc. Tubagcns gastro*duo*-». Delerminaçâo do metabolismo basal. Diagnosticoimoic th gravidez. D.xamcs anatomo-patologicos.ilio Branco, 257-5.° — Salas 503/504/505P'ISA UE SANTA LUZIA - TELEFONE: Vl-MVJf-NDE DAS 7 AS 20 HORAS, DIARIAMENTE

boa atuação, pois estão bem pre*parados.VAI JOGAR EM VISCONDEDE ITABORAI O BARÃO DE

MAUA' F. CLUBEAtendendo a gentil convite

feito pelos ferroviários de Vis-conde de Itaborai. excursionarâàquela localidade fluminense, oBarão de Mauá F. Clube, gre-mio de ferroviários leopoldlnen-ses, desta Capital, cujo poderosoesquadrão dará combate ao E.

~ Clube Ferroviários Visconde de* Itaborai. valoroso conjunto lo-I cal.I O prelio terá como prêmio ao

veucedor uma valiosa taça defalta de verba... O aumento a cordialidade, oferta dos ferro-ter lugar nas entradas será pa* viários locais, a qual recebeu,go pelo povo em benlflcio futu- mui justamente o nome dero e não sairá dos clubes como Taça ''Dr. Bruno Lobo".

A embaixada ferroviária bí*gulrá para Visconde de Itabo-rai no 'irem que parte ás 5.20horas de Barão de Mauá, nopróximo domingo, com a se-guinte constituição:

Dr. Bruno Lobo, presidentede honrade honra; Antônio Go-mes, chefe; Jacy A. Corrêa, ora-dor oficial; Jaym eGonçalves,secretario; Osório M. Dias Ju-nnor, diretor de propaganda:Alllon S. Carvalho, tesoureiro;Oswaldo Silva, diretor de espor-tes; João B. Carnevale, técnico;Santiago, juiz ; Antônio F. Car-nevale, massagista; Jasy riguel-ra, zelador.

Jogadores: Corrêa — Tião —Tltá — Campanha — Batista —Álvaro — Roberto — Onnlslo —Paulinho —Guará — Eduardo— Carta —Arlsteu — Russo —¦Bolão — Calado — Vlanna —Di'ita — Carllnhos — Lauro —

E nosso trabalho prosseguia.Sentimos que havia qualquercoisa diferente do que foraagitado e que um trabalho maispositivo se realizava. Mas asportas que procurávamos esta*vam sempre fechadas e as fon*tes a que recorriam estavamsecas...

Continuávamos, portanto, naestaca zero, quando um dusnossos boníssimos amigos deS. Paulo nos disse: VOCE JA'SABE QUE SE ESTUDA APOSSIBILIDADE DE DOARA' CIDADE UM GRANDEAUTODROMO ?

Dissemos que sim e nos mos*tramos desinteressados do as-sunto. dando a Impressão deque, para nós, nfto representa*va novidade. E dal sabermosque já se falava em construçãopor70 MILHÕES DE

CRUZEIROS.Pelo vulto da cifra nos pa-

receu que nenhum autodromoestava em estudos. Conhecemosbem as finanças do Clube e,mais ainda, a avareza dos quevivem no automobilismo e quepodendo abrir a bolsa fecham-na com toda segurança...

Mos a informação foi manti-da: 70 milhões. Não havia queduvidar. Pusemo-nos em campoe ficamos sabendo que, de po-sitivo nada existe, mas já seprocura interessar a Prefeiturana construção, a exemplo doque ocorreu com o Estádio Mu-nicipal.

Haveria a formação de açõesque seriam lançadas e a Pre-feitura tudo financiando. Doapurado a divida iria sendo pa*ga aos poucos e o que tocasseao Clube ficaria em cadernetaprivada e de uso exclusivo doautomobilismo. Nem só um tt-joio ou um copo que a sedeprecisasse seria adiantado.

Projeto grandioso e viável,com a vantagem de beneficiardiretamente o belo esporte.

E depois de tudo e apesar deentendermos que já possuíamosbase segura para lançar o sen*sacional furo, aproveitamos umencontro com Charles Lee, umdos mais dedicados membros daC. E. e um baluarte da atualdiretoria, para, falar no assun-to e perguntar se era verdadel*ro o quê*souberamos.

Lee, com a sua calma brita*nica com a sua lealdade dshomem corretamente digno, li-mltou-se a dizer: "NAO POSSODIZER QUE TUDO ISSO SEJAREAL. MAS QUE JA* TIVE AMESMA INFORMAÇÃO, ISSOEU AFIRMO COM TODA SIN-CERIDADE. O QUE SOUBE O"DIÁRIO DA NOITE" TAM-BEM ME FOI DITO! E AD-MIRO O JORNAL CONHECERO QUE SE PASSA".

E ai está a maior sensaçãodo fim do ano no setor automo-bilistico.

I

devia nos líquidos das arreca-dações. Mesmo assim, os clubesencontrando dificuldades paraaumentarem um pouco para oseu lado recorrem as alegaçõesde que a lei votada e aprovadapelo Prefeito é inconstitucional,bem como.traz maiores despesascom funcionários e falta de tro-«>•

Em vista das alegações dosclubes, nossa resportagem pro-curou ouvir novamente o verea*dor Joaquim Couto de Souza,presidente da Federação Met-tropolltana de Pugilismo e au-tor da projeto de conclusão dasobras. Inicialmente disse-nosêle:

— Não tem nada de inconstl*tuclonal o projeto. A taxa ésô-bre o ingresso para o publico enfio das entidades. Reclamameles que terão de pagar malafuncionários para a selagem fc,10U„ __dos ingressos e dar p troco. Na Affonso _ Raymundo - Sara'ADEM existem os funcionários curuna _ Mauro — Eduardo II

pWA VEGEJALIODAS AS «MANAS

<-• _• • 4- «Mm)AS KM HOIASIM 0 S 0 APRESENTA:

......,., JXeatro das**"•foi famotos I f* i

Quatro L

dela que recebem para traba*ihar, para o$ outros campos,existem os funcionários da Fe-ceração.

Francamente a falta do tro-co não é argumento para der-totar uma lei honesta feita emfavor dos esportes amadores-Os clubes não gostaram que oaumento pleiteado por eles, mui*to maior do que esse, tivesse si-do vetado e depois viesse umvisando beneficio sem atingi-los— concluiu o brilhante vereadorcarioca.

e Máximo.

Bvertir só se adverte um atleta.que se excede no seu "elan".no entusiasmo da disputa dacompetição — um agressor nãomerece esta deferencia. Seu lu-gar é fora do campo, lohge dapeleja esportiva que se trava nogramado.

Ha uma Taça de Disciplina*destinada a premiar o clube quemenos infringiu nas leis dlscl-plinares do Código de Football.Infelizmente essa Taça nâo pos-sue o respeito que merecia. Suaconquista não tem a significa-ção que devia ter: a de dlstin-guir o clube seu detentor e osatletas seus componentes deuma forma extraordinária. E'um simples símbolo, de nâomaior signiílcancia que o titulode "melhor artilheiro da clda-do" ou outros congêneres. Noentanto, para os verdadeirosesportistas, a conquista da Taçada Disciplina tem, talvez, maisvalor que da conquista do pro*prlo titulo de campeão...

quem estava mandando no paisera o Partido Colorado, quetinha ligação bem intima comos revoltosos gaúchos. Daí asmanifestações que recebemosdo governo e do povo, Entrega-mos o barco ao Capitão Geraldos Portos e fomos alojados emquartéis do Exercito Uruguaio,cercados do melhor conforto,Nisso — prossegue o tenenteDorval — o Ministro da Mari-nha do Brasil, Alexandrino deAlencar, dirige um telegramaao Presidente do Uruguai soll-citando-lhe providencias paraque mandasse apreender aquantia de 500 contos que, se-gundo ele, encontrava-sena caixa forte do encouraçado.Na realidade havia somente 11contos. A intenção do Ministroera que fossemos presos e re*cambiados para o Rio de Janel-ro como ladrões. Acontece queo imediato do navio, que nftose revoltara, estava preso abordo, sob severa vigilância.Era o Capitão de Fragata Bas-tos, e quando soube disso, pron-tlílcou-se a atestar que nfioexistiam esses 500 contos e simapenas 11. Como imediato quefora, ninguém melhor do queele sabia disso. Feito o atesta-do, o governo concordou e per-mltiu o nosso desembarque. NoRio Grande a coluna revoluclo-narla lutava. Resolvemos nosIncorporar a ela. Tomamos asultimas providencias e freta*mos o navio argentino "Mexi-oo", para transportar o nossogrupo, integrado por 254 ho-mens. Estávamos todos a bor-do, quando soubemos que o Go-vemo argentino havia impedi-do a viagem, não permitindoque o "México" singrasse suaságuas, transportando revolto-sos brasileiros. Mas isto nfionos abateu. Desembarcamos eseguimos de trem para a fron-teira, sob o comando do caudl-lho Júlio Barrios, gaúcho denascimento, radicado no Uru-guai. Tratava-se de um colora-do e velho revolucionário. De-pois de trem, enfrentamos a vi-agem a cavalo: Imagine só: ounlco sul-rio-grandense dogru-po era eu, que desde pequenome acostumara a montar. Masos demais não tinham suflci-ente experiência. Penso no queé um marujo sobre um cavalochucro: cada tiro que davacausava espanto ao animal, eraro eram os que não calam...íamos enfrentar a Brigada doRio Grande, experimentada,bem armada e com profundosconhecimentos das lutas nascampanhas, conhecimentos quepor razões naturais, não ti-nhamos em terra. Planejamosassaltar Santana do Livra-mento e foi nessa ocasião quesofremos nossa primeira gran*de derrota, frente as tropasprovisórias chefiadas tor SlnhôCunha e Negrito de Barrios,dois chefetes regionais. Tive-mos que recuar e muitos dosnossos companheiros foram su-mariamente degolados já den-tro do proprio território uru*guaio. Lembro-me do Jovemsergipano Milton Santos, do ca-rioca Osvaldo de Morais, dopernambucano Teodoro Josédos Santos, conhecido como"Paiol" e mais alguns homens,fortes, dignos, gente de fibra,esses foram alguns dos degola-dos. Nada disso porém nos ar-refeceu o animo: o programaera lutar.

,.'. , AMANHA"UM MARINHEIRO NA CO-

LUNA DA MORTE"

(continuação desta mesmahistoria)

Jnosso hóspede é um dos maismodernos chansonlers de Paris.Sua originalidade consiste emcantar e ao mesmo tempo dese*nhar o que interpreta.

Ouvimos nos corredores da a Ajuda Técnica, preconiza'Nacional: A viuva de José Mala ,»_ pelas Nações Unidas comonfto será Indenlsada pela E-8I uma das mais Importantes mo-Su» direção alegou que a vitl- dalldades de assistência aos Es-ma do elevador estava em fé- tados-membros, terá .hoje, norias... Assim, tudo aquilo que itamarati, o seu passo decisivo,o saudoso, José Maia fes pela Com a assinatura do convênioNacional, nfto foi devidamente entre a Repartição Internado-recompensado. Por que a viuva nal do Trabalho (ILO) e o Go*nfto procura tuna cartinha de verno do Brasil, na pessoa dodeputado? chanceler João Neves da Fon*" * * 'toura. Dois outros acordos su-

Emilinha Borba, quando do piementares concretizam a ma-ultimo programa "A Fellcida- nelra de cooperação imediata,de bate ft sua porta", foi etin- entre aquele orgfio da ONU e aglda, numa das vistas, por uma entidade brasileira Senai. Dessa

Caminha a ajuda técnicapara realizações concretasTorna-se o Senai um centro latino-americano

de recuperação e aperfeiçoamento técnico

pedrada. Um popular tocounuma dos partes do carro e re-cebeu um choque. A viaturaque conduz Heber e sua turmaí eletrificada, para evitar qual-quer aproximação humana. A

forma, estabelecida a troca deserviços e de técnicos entre oorgfio especializado internado-nal e a nossa instituição, pio-nelra no reergulmento do níveltécnico de nossas industrias, fl-

vitima nfio gostou e a vlngan- 0ará o Senai como centro de irça nfio se fez esperar. Emilinha radiação e aperfeiçoamento daficou aborrecida e disse: "Estou técnica para as nações da Ame-feridal Se a Nacional nfio tomar rica Latina, sem prejuízo daprovidencias, não mais atuarei grande obra nacional que rea-neste programa".

. . V

A Radio Club está tomandoprovidencias para sobreviver.Consta que Sérgio de Vasconce-los Já preparou a lista do pes'

ílza,A aprendizagem industrial,

objetivo que determinou a cria-ção do Senai, por iniciativa daConfederação Nacional de In-dustria e por ela mantido, vem

res; e da parte do Senai o sr.Euvaldo Lodi, oomo presldent»da Confederação Nacional daIndustria e o sr. Lycerio Bóhrel-ner diretor nacional, em exerci-cio, do Senai.

soai disponível. São apenas S5 prestando ao Brasil o relevan-os artistas que serão "despeja-dos"...

afirmam que, sem pretender ln-fluir nas carreiras que eles es-colherem, pretendem no entan-to que elas nâo os levem ao ra-dio ou ao palco e ficam embe-bldos num mar de felicidade fa- aa ca.,BO„„„ „„ ,„„„rail„.zendo planos para o futuro en- | impressiona o vulto dessa or-quanto a cegonha esvoaça pela ganlzação privada, e, agora, é

te serviço de equipar es nossasindustrias da mão-de-obra qua*llflcada, Indispensável ao pro.gresso atual e ás exigências dofuturo, Uma rede de cento e dezescolas, distribuídas pelo terri-torio pátrio, renova e aprimoraa técnica dos nossos trabalha-dores e conduz ás emprezas tur-mas formadas e especializadas,com os melhores requisitos pa-ra as exigências do momento.

Praça Mauá.

H

"WMfHffi.

Wuto Brasileiro de Raüamfi|JA ASSUNÇÃO N.° 10 — BOTAFOGO'«JMIDEDR EIRA5 — telefonei tt-tmm^1 UK "KM — RAMAlg U-UiH

^terapia. Radium. Cirurgia^*q-JCo*ta Or E A Bueno • Dr A. ée Areei»7T7,.. _ \t,Císcl d, mrlt , iM (Ua*.),» eade-riaat- »-:-: .¦.,„„„i„ _ |aieraa-te St Seeatte — Swâe

ri' Analoml» P_(atf|lca

O que surpreende é que se tenha metido, no domingo, namesma

CAMISA DE ONZE VARAS.Sim. porque depois <de tudo o que lhe ocorreu c quando se

alinharam elementos de notável projeção e que se haviam des.tacado na Oetulio Vargas para um confronto no autodromo deSão Paulo que bem valia por uma prova dos nove, é de admirarque Chico, nessa ocasião, nfio tivesse procurado outro carro.Nfto o fez e o resultado foi novamente negativo: parou e voltoua estaca zero.

Eis tudo o que se passa com o nosso patrício. Nfto há razoespara apreensões ou receios de que esteja em decadência. Nada

, , . disso. Sem que a maquina corresponda nenhum volante doAdiante, focalizando ainda o mundo será capaz de brilhar.

assunto,© vereador Couto dsSouza relatou: , ,— Prova de que os clubes que*rem é aumento para eles estanisso. Com o aumento de 107.e mais 50 centavos a lei era in-constitucional, mas para facl-litar o troco com o aumento de-les n.o era... V

A lei federal que isentou detaxas os clubs assim foi feita pa-ra evitar que eles fossem one-rados com os selos, porém, des*

E Chico nfto poderá fugir à regra geral, nem constituir umaexceção. Perdeu de teimoso. Sua alma, sua palma...

Laia O CRUZEIRO

A. T. JANÉR,«CIO E INDÚSTRIA

9S"0fc° ANIVERSÁRIO' Diretoria convida a todos

Jp'« clientes e amigos para•frem o oficio religioso que'°Ç«o de graças mandará ce-NriiaNm im candeláriaWmdo* dia 2i do corrente»Phoras.

PESOS MEIO LIGEIRO — Quinta, luta — Alexandre Dlb.paulista x Jorge Siqueira, pernambucano. Juiz: Jaime Ferreira.Venceu o lutador paulista, aos pontos; sexta luta — Gws.la«Gomes, carioca x Adalberto Machado, gaúcho. Juiz: João Reli.Venceu o boxeador carioca, aos pontos.

AS LUTAS DE HOJE._. Com jni-to as 21 horas, teremos mais uma rodada hoje na*ta feita quem pagará lío po\o com afi sepllntes iutas ime «ensacional campeonato.„ ¦!« «nnnntrn razão luta tan- ¦*}

^^ M ^ reallado „„ BrM,i:GALOS—- Jaime Fontes .paulista) x Manoel Nascimento

Cbaianoi.LEVES — Hélio Pierrotti (carioca) x Galeno Santos

(baiano).MEIOS MÉDIOS — Paulo de Jesus (paulista) x José Car-

los Lyra (baiano).Ely Souza (gaúcho) x Alcides Amando (pernambucano).Jorge Narciso (carioca) x Clovls Quadros «gaúcho».PESADOS.— Jorge Matuk (paulista) x Valter Flsclier

(gaúcho).Amanha prosseguirá o campeonato com mais outras lutas.' VISITA AO CHEFE DE POLICIAA diretoria da Confederado Brasileira de Pugilismo, os de*

legados e pugilistas que participam do campeonato, visitarfto boje,„^v.... ... , às 16 horas, o exmo. sr. general Ciro de Resende, digno chefeqnlbanacda; 5 cruzeiros a geral üc Policia, para agradecer t> esse prestigioso desportista a pre-e 3 cruzeiros o militar. Com o c|0sa colaboração que vem prestando à realização do Kl Cam*aumento da Prefeitura passaria p-onato Brasileiro de Box Amador,a ser: 17 cruzeiros a arqu**»-*-*" —————__________-_¦->'***•*mm-______.________.__mmmmcada; 6 crusdros a geral e 3cruzeiros e oitenta centavos omilitar. No entanto, os clubesdesejam, sob pretexto de facUi-tar o troco 20 cruzeiros para aarquibancada; 10 para a gerale S para os milltare*.

e nâo encontro razão para tonta celeuma. O que a Câmaradevia fazer é fixar em definitivoo preço dos ingressos evitandoaumentos da parte dos clubes.Isso é o que vai acabar aconte*cendo...

COUTO TEM RAZÃOVerillcamos que o vereador

J. Couto tem razão e os nossosleitores verfio a má fé dos cm-be$ nesta exposição feita pe.orepresentante do Fluminense nareunião do ultimo "Arbitrai".Normalmente o Ingresso no Ma-racanft custo 15 cruzemos a ar*

beu, aos copistas. E eles, coita*dos, são obrigados a decifrar le*trás de médicos... Outros, pa-rece mentira, nem escolhem osruídos que deveriam mencionarnos "scripts".

Via de regra, este não é ocaso dos copistas, quem escrevealgo sempre está ao lado dosdatilografos. Mesmo assim, semter ninguém para lhes decifraralgumas palavras, procuramcompreender unicamente pelosentido do periodo. São verda-delros mágicos, pois alem distoapresentam a técnica verdadel-ros milagres!

Para vocês, amigos copistas,enviamos o nosso abraço ca-manda.

Será encampadaa E. F. Mogiaita

Passará a integrar, comas demais ferrovias deSão Paulo, um sistemauniforme

S. PAULO, 22 (Meridional)_ o governador do Estado co-municou ontem à reportagemcredenciada no Palácio dosCampos Eliseos que apresentaráft direção da Estrada de FerroMogiana a proposta de encam-, . , , -_ ,- -.—.-7-pação daquela ferrovia. Quanto jdos aquelas bolsas, com inteiraaos pormenores do plano de en. I responsabilidade quanto ao a-- proveitamento dos bolsistas.

Facli é de compreender a im-portancia dos acordos, a seremfirmados hoje, ao meio-dia, noItamarati. Da parte da O.N.U.assiná-los-á Mr. Rouse; daparte do Governo do Brasil, oministro das Relações Exterio-

uma Instituição de âmbito in*ternacional que lhe comissionao encargo de distribuir assisten-cia técnica ao parque industria]latino-americano por meio debolsas,

Essas bolsas, em numero decem, destinam-se a preparartécnicos de industria e instru-tores de ensino industrial, en-fim elementos para retransml-tirem as boag normas da apren-dizagem industrial e para ele-varem, de pronto, o nivel in-dustrial em outras regiões. AIndicação dos bolsistas caberáá agencia latino-americanaque a R.I.T, mantém em SãoPaulo. O Senai se incumbirá derealizar os programas atribui

campação adiantou que o acer*vo da empresa é avaliado emperto de 120 milhões de cruzei-ros. O Estado cobrirá essa vul-tosa operação financeira emi-tlndo apólices de igual valor.Acrescentou depois que conclui.da a operação procederá ime-dlatamente aos estudos paramelhoria das condições de transporte desa ferrovia.

Ressaltou depois que estão jácompletos os estudos que visama constituição da rede ferro*viária paulista. Assim a Soro-cabana, Araraquarense, S. Pau*lo-Mlnas, Campos do Jordão,Bragantina, Mogiana, etc, pas*sarfio a constituir um sistemauniforme de transporte que cer-tamente será mais eficiente omaior rendimento de trabalhoao escoamento da produção doEstado.

Preparado para en-frentar a UDN oleader das classesprodutorasTrata-ie da um partido docentro • por tua motivosua atitude, opondo vetoformal is emendai do Se-nado, causa estranheis —Controvérsias em tomo do

imposto de rendaO sr. Carlos Brandão de OH-

veira, com sua autoridade depresidente da Federação dasAssociações Comerciais do Bra-sil e da Associação Comercial,condenou ontem, a atitude do»deputados da UDN, que decidi-ram opor veto formal ás emen-das do Senado sobre o projetode lei que visa a modificaçãoparcial do regulamento do im-posto de renda.

Disse o lider das classes pro*dutoras que a matéria compor-ta amplos debates de ordemdoutrinaria e que está prepara*do para enfrenta-los. Acentuouque a atitude udenlsta causaestranheza, "porque vem deum partido do centro que aga-ra se incorpora ft demagogiadesenfreada dirigida contra asclasses conservadoras, como soestas fossem as responsáveispelo mal estar social".

Por ultimo, o sr. Carlos Bran-dão de Oliveira afirmou esta*rem as classes produtoras con-flantes na promessa do sr. Ge-túlio Vargas, de que o governonão permitirá o aumento dequaisquer encargos tributários.

vMmDO DIA

Dr. Spinosa RothierDOENÇAS SEXUAIS E CBI-NARIAS — Lavagem endoseópl*es ds -esicnla. Próstata — BoaSenador Dantas, 4S*B — Telc«•ne: 12-3367 — De l fts 1 hs.

tcía O CRUZEIROtiremos conhecimento de que o Botafogo deverá empreender umalonga viagem ao Velho Mundo.

Disse-nos o técnico da equipe de General Severiano:„ „_.„ — Posso declarar que em principio, estft assentada uma ex*Verificamos que pelo aumento cunto «lo Botafogo & Alemanha,

oficial a arquibancada dava a E depois acrescentou:cruzeiros e para os clubes S cru* — Naquele pais a nossa equipe deverá realiz-r sete Jogos me-zeiros- a geral no aumento da diante o pagamento de 100 mll.cruseiros por jogo.Prefeitura 1 cruzeiro e para os — E as outras despesas? perguntamos,clubes 4 crusdros; nos milita* E, o técnico acrescentou:res. o aumento para benéfico — Bem as demais despesas com viagem e hospedagem cor-des esportes amadores seria de rerfto por conta dos promotores «Ia temporada.¦0 centavos e o» clubes teriam *-~ _ _"meles,

1 cruzeiro e 20 cen- ft Lefo \ CIGARRAlavos. f_ff ,

Verifica-se que a meio ao» ^clubes é verdadeiramente des* não quer dar mais chance ao Fluminense, chegsndo ao pontanrooordonal, provando inclusi- de dedarmr:i_!a aananeta que têm para a — Tenho a certeza que todos rubro-negros comparecerão aoaumenta dos Ingressos. Que cal- Maracanã para incentivar o Flamengo nesta Jornada dt ícabUl-n_ te» • publico que o Fiumi- ução. Vamos ma unir e com o nosso Incentivo, ca nossos brados£„«• «aste 3 milhões e 300 mil farto desaparecer a torcida do Fluminense. Quem for FlamengoCTuairos com o seu Departa- • tiver uma bandeira nfto deixe de comparecer ao MaracanãBento de Profissionais. Que o para Incentivar o quadro e mostrar cpe com a nossa torcidaVaco idem. como os demais que•io além de 1 mllhfto o meiede crusdros. O ouxnmto daPrefeitura tem uma finalidade0 pode ter flsealtsado pelos dn*te» e o aumento P*** f adtitsr otroco pa» onde \»ií

nluguen pod*.Concluindo. Jaime de Carvalho adianto-:— Estou arregimentando todos es meu» amigos rubro-negros

Todos oa clubes sio «Io povo, Um os aena f ans, mas ramos asasliar qne o Flamengo nfto t so do povo * o clube daa massas..

Jaime de Carealbo tonta e dfixoa o reportagem prometendobrilhar diria f?i»a na talatha â-tjcréda* naTa-FI-i. •

OS CAMPEÕES DO RIO DEJANEIRO

O Campeonato de Remo doRio de Janeiro, instituído em1S97 pela antiga União de Re-gatas fluminense .com o deno-mlnaçfto de Campeonato Nau-tico do Brasil, vai ser domingodisputado pela 63.* ves. Suadisputa tem sido feita em va-rios tipos de embarcações, sen*do que desde 1033 passou a sercorrido nos sete barcos olimpi-cos. O Vasco da Gama contacom vinte e sete títulos, sendoque o segundo colocado é oFlamengo com dobe. O titulomáximo do remo carioca, contacom os seguintes vencedores:

Em Bslieiras a quatro remos:1898—Oragoatft.Em canoas a quatro remos;1890—Botafogo.Em Balielras a quatro remos:1800—Oragoatft.Em Balielras a seis remos:1901 — Boqueirão do* Passeio.Em Yolcs tranches a oito re-

mos:1903—Natação e Regatas.190—Natação e Regatas.1903—Boqueirão do Passdo.1804—Oragoatft.1908—Vasco da Gama.1908—Vasco da Gama.1907 — Nataçfto e Regatas.1908—Oragoatft.1909—Internacional de Rega-

tas.1810—Nataçfto e Regatas.1811—Nataçfto t Regatas.1913—Vasco da Gama.1913—Vasco da Gama.1914—Vasco da Gama.1915—Guanabara.1918—Flamengo.1917—Flamengo.1918—Sio Cristorà*.1919—Vasco da Gama.1920—Flamengo.1931—Vasco da Gama.Em Yoles a quatro remos:1923—Guanabara.1923—Guanabara.1934—Vasos da Gama.1983—Boquebfto do Passeio.1938—Bafa-Mo «lo ~

23-11-1951ENIGMA POR INICIAIS

A I A I C I A | R1 I 3 I 8 )

"1 | 2

A festa afinal da As-soclação Francesa

A Associação de Cultura Fran-co-Brastleira estft preparando afesta de encerramento de sua.:qual terá lugar na sede do LiceuFrancês, na rua das Laranjeiras,no próximo dia 30, das 13 ás21 horas.

O programa constará dumacerimonia de distribuição deprêmios e um baile animadopela orquestra de Georges Brass.Especialmente convidados, toma-rão parte no baile os cadetes doNavio Escila da Marinha Fiar.-cesa "Jeanne D'Arc".

A entrada será gratuita paraos associados da A. C. F. B..mediante exibição da carteirarespectiva. Outras pessoas quedesejarem participar da fe3tadeverão mostrar cinco bilhetesda grande tombola organizadapela referida instituição.

ATE'Cr$ 3.200,00MAQUINAS DE COSTURA

COMPRAM-SEMáquinas Singer. qualquer tipo— Pfaff — Ponto AJour - Es-querda — Paga-se até o preçomáximo de Cr$ 3.200,00 no atoda compra. Atende-se rápidopelos telefones: 32-3900 e 32 7987

RUA ESTACIO DE SA, 37

MÁXIMOS JUROS

«ervico silrs.râol-8

BANCOOLIVEIROROXOV.

«o ponte «ais centraltfa emano

fl. MIGUEL COUTO. 7.anos:10 b t mos iti»

difeçío

Conceitos — A — art. def.tem. A — uzura. C — ofusca.A — art. def. fem. A — direito.

Solução até 3-12-51.Entre os solucionlstas sei-ft

distribuída a revista Seleções dePalavras Cruiadas oferta doseditores Irmãos Pongettl

Cartas para SYLVIO AÍ/VES.

(IM PRODUTOCIEVTÍFI-fl

pire combíl.r etCABELOS6RANCO&

>--U____.l j£*m*m»mW*f^*m:l^rmm—mw.{'lttli)*ll^~f**mÈ ASpr

&WÈUL--M'... f-gS-r 0*'ÓLEOttAMOS!U-(perfume finliiinui)

llitnfni iipidt-menlc otCABELOS BRANCOSea CASTA.fcífio ú linlurafc niln coitlvm corrí"íí^fn

RESULTADO POSITIVO *{.AU. KAMOSAI.. RIO

•tua Ouiliv* l««t<«, 14 ,# arrtffo no» lifojortai, fmt*néciêt» ftrTie \

1Mu» . cum d* ftnm. r.

•ri'• gtntrot tpgê iI C.I MM

mlffivlffiyAGIOLOGIO: — Suo Cie-mente; tantas Felicidade aLucrécla.* • *

1221 — Naaclmento do rei AfonsoX, — o aibto, o daa eeteParti-as, da Eip-nhi.

1572 — Morta de Ângelo AUorl -"O Bronzlno", pintor fio-rentlno.

IS9T — Abandono de Porto Rico,pelos Ingleses, após tr.amtsM dt ocupaçlo.

1813 — Derrota do comandam»holandst Berge, em CuabauR. Grande do Morte, peloseaplUtt Dlogo Camarto •JoSo Barbosa Pinto.1647 — Marcha ds Henrique Dias,do aaaédlo do Recife pirao Rio Orande do Norte.1704 — Aítalto dos espanhola daBusnes Atras A Colônia doSacramento, repelido peloStntral Veiga Cabral.

1808 — ltia-tmi-ito do general ve.nwutleno clemente deZAnaga.

1817 — Captura do navio espanhol"La Minerva" oo porto daArtes, Chile.

1S33 — Morta do maior JoSo daOama Lobo d'Anvtta, noataque ao forte Itacui, r»Ilha «a Marajó. I

IStl — Lll «liando pela segunda .ves o Conselho de lanadono Biaall. I

IMS — Morta de José ValentiaOlaratrta guerreiro «ta ln- ,dtpendraeia cubana.

1U6 — ruadacSo do liceu ds Ar-tas e Ofldoa, no Rio. pelasociedade Propagadora duBeaM Artes, por laUeattrado arquiteto Francisco Jot-«ulaa Bittencourt da Sllta.

1890 — Pioslfsefta «a RainhaOunhermlna da Holanda.

1-31 — Posse do marechal Flori*.no Ptbtoto na presidência

de

Maternidade Arnaldo de MoraesDIREÇÃO TÉCNICA DO PROF. ARNALDO DE MORAES

Construída e equipada paraatender exclusivamente a partos e ginecologia (cirurgia ' desenhoras).

Berçário técnico dispondo detncubadores e ressuscltsdores derecém-nascidos modernlsslmos.Diária desde Cr$ 18000 - Partocom internamente por 6 dias

o assistência médica por Cr$ 2.50000 mediante inscrição————— prévia —————

Rua Constante Ramos N. 173 — Tel. 27-0110 — Copacabana

DOENÇAS DA PELE E CABELO .Tratamento dos cravos, espinhas e eciemas. Estraç-o -e»finitiv- e ee» dcattts des peles de resto, sinais e tetragas

raspa — ralada - Qeeda de eabeto00 DBFC Prática Hospitais Berlim. Paris. Viena, Nora

York. R. México. 31. 15*De 8 fts O.

Tel B-Ott*

tmm»mtmwo Urinaria Nas Doenças Da NutrifloT __. S T PROCESSO BRASILEIRO1 bW " b Instituto Heko do Dr. loaquim SantosCtta se tente vele sm—hti saia Meaaa aeraae aalea a lailaa '¦!¦•• «alaerala era raalriee. Sa-ISaaa e aiaMti ttm afetaStriU Pa«csanataieattt let aautaatale ae «O Gleee" a aa 'A NaMe.' atle inrnilBr. varizes . CICERAS ECZEMAI EDEMASYY mEH* lafinratate dana - ErMttta - rwMtee - rvsMr atat

_ II Sj II *»tta-Sa, ata «inata • tm» dar - • a iipuSai lar-. S.1 *-• ******** • «etalee. dt a Sa tt e 8e M ss tt fes.RCA DO CARMO. 0-7." ANDAR - TEL 52-1881 - BAIOS X

ISIS — Dertatacio de GuerraPortugal ft Alemanha.

1919 — Morte Se Oeorg» Clementtm-a, «tta«Usta ftanets.

DRA. NINA DE CARVALHOTRATAMENTO DA ESTERILIDADE

DOENÇAS OE SENHORAS - HEMORROIDAS PARTOSAssemsMi-, «3-1* andar - Setmdaa. eaartaa e

Mns. «as tl As 18 horas - ReaMeada:

DR. ELIAS GREGOGANHE

Chefe «les eiatariatOttmt de i-eueiotla e efeiltlrtcts dar.-frm-Calate — cHidea Genl — Giaeeolegta ea-dea«-» — Parte.. CINELANDIA — ED. GLORIA, t*T-l. St-nR — Dc t is f haras. Res.: Raa Seaader Tef|*etr»,

128. ao*. 101 - Tel. I5-H»*»1 •«» v.ratu. C"* * IÓ>«*»t tt*t mil•o>»aa«*. «»>.<» iiaontucncuviuaeaaja—teosce—¦ocucwtepwin.aam*mitt*.**xm*tmecmmtiCn*Omi**tm**jnatam*i»at*ammt.t*3agm«oanm,mmKmrtt»IO-»Oiar*-t**i}7tOt*%.*.*

Por pontos (Quatro tipos deIMtmotnK»muh. m**»*»*™"irmtl ' ___________a__M______________abarcos»lí-tT — Wm ia Cí :_¦.:.. 5

1

IHOTEL CAXIAS

Rm-AIfLANTE ANEXO

«CARTOS PABA CA-SAIS B SOLTEIROS

-l_

TT-T-¦y-r-rr— „. -^»1pTO.p7RrBÍPWiWffií "-^t^""f—---- —- ^T^r^r 'r"*,™il ; •) '¦¦¦!"'--,': ' ¦ ••..¦¦'¦;'.¦/' V-h'...,'; (' '' .' ,' ppptgrçrc^_ :.';. . ¦¦..?,*>} _

IAUTODROMO POR 70 MILHÕES DE***. >:•;¦,• ;>;, ¦.'.>>; v» X'.* '• wn/títt/** *

'— m^.¦'¦¦y-JFFj.^^^

,.;¦ Hi .\ .;. ¦>¦¦ . ..-/¦¦¦¦: F-' F :: . ;^*-'^IB^Vvvv|Í|!í|J

ÇiZiOS^i:§» Iniciativa la 1 ..il ! Preieiiura BpÉ

'

Pelos ClubsIndependentes"REVANCHE" LIGIA F,

X E, C. VITORINOC.

Terminada a. partida que assi-nalou a bela vitoria do E. ClubeVitorino, frente ao E. C. Llglapelo contagem de 3x1, trataramdesde logo os dirigentes do eiu-be vencido de confabular comos maiorais do vencedor a fimdo conseguir a aquiescência parauma almejada "revanche" .

Reconheceram os do Ligia a¦ lisura do triunfo alcançadopelo vitorinenses, mas, deseja-vam numa outra oportunidadeaquilatar do valor cios quadroslivigantes.

Em principlo.foi aceita a "re-vanche, que levará ao campo doOlaria A, Clube, um publicoainda maior do que o que com-pareceu ao gramado cia rua(Conf. na 6a pag. — Leira G)

0 CAMPEONATO CARIOCA DE VELOCIDADE Zi SftS0'0^11» *» ClcHs»w fará "*"*«. ™ Próximo domingo, o Campeonato Carioca dc Vcloci-

uuro. Na gravura, passagem da corrida de resistência, domingo último.

Charles Lee confirmanosso sensacional

furo

Água mole em pedra dura,tanto bate até que lura...

Ha muito que ouvíamos va-gas referencias á possibilidadeda construção de um autodro-mo, o que para nós não repre-sentava surpresa, pois, ante-riormente, dissemos que o co-ronel Santa Rosa trazia, comouma das bases do seu progra-ma, dar & cidade uma pista dccorridas para automóveis.

Mas, nós mesmo, quandoabordamos o assunto, o fizemosdentro do que se falava semmistérios, pois o assunto íoruventilado amplamente na ncu-sião.

Passaram-se os tempos e co-meçados a compreender queHAVIA GATO NA TUBA...

Efetivamente. Abordamos al-guns porta vozes do Clube eeles ou falavam no projeto an-tigo ou não falavam nada, por-que nada sabiam...ÍConf. na 6o pag. — Leira O

' - ill ;yyy;

MmmW/fO lançamento de um posíe, igual aos <fa num esporte íacil. No entanto, essa prova épopulares dos Jogos Escoceses, que se s^mente, eom a presença do iei e d„ raíni

deen. (Keyslone) "''

*O "JOGO VIOLENTO1

junto ao Departamento de Ar-bitros da F.M.F. sobre a im-punidade do jogo violento queestá sendo empregado nos jogosdo campeonato, é um assuntoque merece a melhor atenção

0de

Fluminense eslá tratando da apisip'nin gerador de setenta mil volte

OS RESULTADOS DAS ULTIMAS RODADAS

hàL II a

rr» defeituosonico teimando

resultado: "Getuiio Vargas" perdi-da e nova derrota em S. Paulo, nacompetição de Interlagos, domingo

maré que levava Chico Landi favoravelmente virou de umapara outra.

U famoso volante, cujo valor não pode ser contestado e cujaclasse todos sobejamente reconhecem, não consegue completaro.' percursos das provas que vem disputando.Na Getúlio Vargas sua falta chegou ao auge' ao perder a

primeira etapa e ser consequentemente desclassificado do ce iiutogeral; no trecho Rio-São Paulo parou e, agora, novamente, deuterra, ficando dc fora em• INTEKLAGOS. '

Diante do que vem sucedendo 6 natural que as derrotas demico venham apresentando profunda repercussão e que muitosnão saibam a que atribuir suas continuadas desistências.Mas DIARIO DA NOITE, que esteve com o Campionissompor ocasião de sua passagem pelo Rio, quando da Getuiio Var-teaimoPs^edeSChicoal' qU°' "° CaS0, CStá haVendo um pouco dc

i ,2 nofValOTO!.o patrício pilotou um carro que apresentoudefeitos desde a salda o (jue deveria ter sido posto à margemCrcdcntlno. que viajava em companhia de Chico, foi o Drl-meiro a achar que a maquina não correspondia, mas Chico en-tendeu que nela deveria ir até o fim. Ainda isso, Convenhamos se

¦• Uma grande- noticia vem dechegar ao nosso conhecimentorelativamente ao CampeonatoInternacional de Tênis, que oFluminense vai realizar do dia1° dc dezembro em diante. De-vido ao racionamento de luz osjogos da temporada internado-nal estão programados para atarde. Agora, no entanto.o Flu-minense, está tratando da aqui-sição de um gerador dc setentavolts que possibilitam a iiuml-nação simultânea de três qua.dras do grêmio tricolor... Enquanto não chegam os asesestrangeiros, o Fluminense vairealizando jogos preliminares,que vem proporcionando desen-rolar interessante.OS ÚLTIMOS RESULTADOS

Foram os seguintes resultadosdas duas ultimas rodadas.Pcpito Agucno venceu Sérgio

Guimarães por Cx2 e 6xl;eNelson Dias Lopes, venceu Pier-re Wolke Por 6x0 e Gx2; Pc-dro Moacyr venceu IrvengPowcl por 4xG, 6x4 c 6x2;Nelson Moreno venceu Marcoslio Tamoio por 6x4 c 6x4;N. Nauty venceu Alberto Ma-ranhão por6x4c6x4c final-mente Humberto Costa, venceuNelson Dias Lopes por 6x2 c7x5.

As partidas dc hoje:16 horas — II. Mesquita xJ. Souza; II. Haunl — Kricgs xS. Guimarães — J. Dclamarc.15 horas -~ R. Mello — A. B.Cunha x I.Powcl — IV. T Ta-

moio.

TÊNIS DE MESAAnulados os jogos do

Astoria F. C.O presidente da Federação

Metropolitana de Tênis de Me-sa, de acordo com o item 6 donrt. 34 do Regulamento Des-portivo, resolveu anular todasns partidas do Campeonato porequipes de 2" categoria dlspu-tadas pelo Astoria F. C.

teia A CIGARRA

Km

(Cont. na 6° pog. — Leira H)

tatnitln elétrica

EPEl.m prcstàçbc.imensais

«*150»ObltibuMora» .

CflSI FEMII0ES&H*tf_ftS«t__Mbr«1l6 W»

l* BASKETBALL EM DIA •

ZONA MORTASlffc

jff¦ m?yyjFainda nâo raVa»confirmando a Ida do Fla-mengo c Togo Itennn Soares(Kanela) sc prepara para darInicio aos treinamentos á luz

do dia.

De ChuáO J.O.C. dc Bento Ribeiroconseguiu um brilhante triun-fo abatendo o conjunto doSampaio A. C, por 55x38, cmsua quadra. Jogaram e marca-ram pelo J.O.C: Valtinho. 31;Vadinho, 10; Mario. 6; Gerson4: Negri, 4 e Rosário. Na pre-liminar venceu o conjunto doSampaio por 53x41-

* # *Na tarde do domingo vão sedelrontar as equipes femininas

e masculinas do Olímpico deJacarepaguá e do Bel-Mar Oencontro feminino terá scu mt-cio marcado para as 15 horasestando convocadas para às14.30 horas, na sede, às seguln-tes atletas: Eugenia, Zila, Ola-ira, Carmen, Marlene, Esteta-nia, Alice, Joaninha. Ingrid.

»wgocgKíSj_^Hy^_v?; WlBfi^^^^^^^?88gB8Bgw88S8E9Bwfe'íí3S9^*v€^^^'i^^ÍÊÊtà^ijSS^&wS!.^^KoiiJv '-'¦' ¦ .&'&MBH^^^Bg«^^^fllK3i^K*'-' ^3^^BHp§ob£iv

bbt^^b ^^K TBPi^^'''''''''''''''^n_wlBBffiiffl"M'i'íi^*-"<'''"^'*''''"'^^^t','," '-'<w'¦'¦>¦¦

AíOCOrO', BENEMÉRITO DO VASCO. ORIENTANDO OMENGO, ONTEM, NA LAGOA

QUATRO SEM" DO FLA-

noca.E é de admirar, (pode chegar aot

çesíario 0 protfe,™Mas Ja que assim iassunto deve ser tmaior energia po»TOmedidas drásticas, st jsano. Se os próprios iise acham nafefer que a ..,tíll„de cada um é a comica da sua profissão (Mear seus deploráveisviolência, esquecera«ia o da caça,pador», se tudo ÍSde simples fraseolotiiiQue a Federação tomdencias que o caso rNão se comjuizes possam „propositais sem uma icia sequer. A falta ique visa a ImitllWraria ou definitiva, dono, nao é decorrênciae caso de agressão. E'sao física, e seja qual"spiritus factor" é icódigo policial. Se,vida comum, o cidaíso por uma simples"como é que se admitejogo de football umnas costas do oponmem brancas nuvens.

Não quero, com isso,a antiga pratica do imento dos jogadoralegado policial em sicampo.Felizmente, esse

deprimente e anti-epassou, O controle ída conduta dos seus pites deve ser submetidacluslvamente ao aiblüiguem, absolutamentedeve influir nisso.

Mas esse arbitro terásuir critério c personallra distinguir o jexcessos de entiiviolento, da _>]_._..agressão física. E preesse ultimo, nâo {....porlzar: o caso é esptl(Con!. no 6o pa?. — I

REGATO DOS CAMPEONNO SETOR

AMADORISTA—•

ARLINDO MONTEIRO

y^^^MMwwwwMw»^***** Vm m w"w^o^w.iyu>ju«-*.

»m íiS?oSo po?_«e dcseJar muito dos dirigentes de clube*em certas ocasiões, mormente, em casos como o oue KSSS dotastr^,0^"0 "f «P^atoma0^! m^isa^respcito do basket-ball cm clubes como o Vasco e Amcri

setorCXtUb"saietC-banPria„rrn,hPresWenle, ,pela ínopwanctó dor£íinw_» „ Í i " d0,clu,be a QU» dirige como se éle fosserea^nente o maior culpado do pouco relevo dem* ni»n«r.„af!1CÍÜ?\Pod<e'se«usar *¦ sktma ním Riachuelo o?aJf^;I^ckenzle' Carloca e A««'oo, mas num Vasco"'Bott

dcgouSf?„rZ,^,nerl?a e, Kuminense o cZ «Tr«entff,« II» ^Tm' N<» Primeiros clubes o presidente esta matf,m^>ntatoJcom. ° Departamento de Basket-biül nu»últimos, onde existe o foot-ball. é claro que nara éle^ vo?a a atenção d? presidente, deixando á"ouSS elementó1a diretoria a fiscalização sóbre o baskct-ball

eiemcnt0-No Vasco aconteceu Isso. sem que se n«Jssa cuinar «Jrcsldente Povoa da situação do "five" cnizmaftiim? o^í.n

pregado pelo Mtor de bSket-ball do V^ rSSívfu deuma hora para outra mudar a politica adrtada. vtondoconseguir sdmente valores para o seu "fiv?' oue Wmrealmente vascainos de conçáo. Outros viSam wro^eriani vestir a camisa preta de Sâo JanüaX £fc RTeS do^iín?«ío1 «"'««'dato ao titulo, não fazendo boa figuroio entanto, conseguiu o scu presidente, erguer um O Ssioque para o futuro, com tabelas de vidroiiodert seríE- •£nalco para os grandes combates do popufií-itmStuRtoSbasta como resposta aos descrentes dStrahSho a, ^ffifô J£3K&£ He c,onsiTul» >"« toeâ dS^prtxlmo•erá o direito de organirar um "five- maU descanSdo!/

ZILDO DANTAS'...„m^m^m. m...„.„....,.. ..lima Tnlan^A t_>tt»Vt _r*«H_..: -. . ZVZ. ' Dilma. Iolanda, Ruth, Conceicão, EIsa, Vera e Alfrcdina.

? *<*Para o embate masculino o

Olímpico de Jacarepaguá con-voca os seguintes Jogadores:Zezinho. Charles. Haroldo. Ivan.Roberto, Samuel, Oscar Lul»,Valter. Orlando. Pascoal, Belu-ca e Bacaglla.

ft s *O Grajaú T. C. vem creden.

A Junta Disciplinar doDepartamento Autônomo, temvários abacaxis para desças-car, e todos eles surgidos ago-ra, quando se aproxima o ter-mino do campeonato e começaa delinear os prováveis ven-cedores das respectivas serie*.E sem duvida uma situaçãodificil para o poder julgador,a solução destes casos, umaves que com exceção do casoNova America x Del Castilo,que nenhuma Influencia terAno certame do campeonato,imprimindo novos rumos aocertame. Isto sem duvida da»rá aborrecimentos, desgostosprofundos, e muita contrarie-•dade. De todos os casos o maisimportante que requer pro-fundo estudo, c serenidade,que promete agitar a JuntaDisciplinar é o caso do Opo-sição. Contudo a Junta é com-posta de homens de honesti*dade inatacável, de profundosconhecimentos Jurídicos, com-petantes e saberão .resolver osproblemas que lhe são afeto*como senso, critério, e clarl-videncia. E* lamentarei qneestes abacaxis surjam agora, a*apagar das luxes do campeo-nato, prejudicando o bom an-damento do certame.PALESTRINO X LIBERTA*

EM COTEJODomingo, no campo da rimCordovil. será realizada a pelejaentre os quadros acima. Paraeste encon-iro a direção de ei»r-tes do Palestrino convoca os se-gullnte Jogadores:VETERANOS — A's 9,30 ho-

ras: Alberni — Carrapeta — Pe-ladinho —• Cherrioba — Cresoi*Rubens — João — Azilí —An bal — Tonlnho — Mario —Goiaba e os demais veteranos.ASPIRANTES - A's 13 ho-ras: Juca — Agostinho — TivloMarcos — Nelzlnho — J^rge-Nelson - Nilo - Gerson -Pai Velho — Biluio — Nó e Pau-lista.AMADORES - A's 15 horas:Belo — Napoelão — CelestinoRosalvo — Pcdrinho — Car-los — Darcy — Nono — Jun-batu — Valqueiro e Pizlnho.

ArmandoARMANDO VIEIRA

Vieira vencido na tonta

domlComeçaráás 9 horas em p

POSSIBILIDADES E PREVISÔE

O REVÉS FOI IMPOSTO PELO CAMPEÃO PORTFNHO HENRIQUE MORÉA ^W^AU PORTE-Noticias vindas da Argentina, nos dá conta da derrom „.-frlda.pelo campeão brasileiro de tênis Armando Vieira? frente araquete máxima daquele pais, Henrique Morca. Armando Vieiraque jamais conseguiu ganliar de Morta, perdeu d™ aã •fta'

A raia da Lagoa Rodrigo dc, Freitas, domingo pela manhãapresentará um aspecto festivo,com a disputa das provasolímpicas do 53.° Campeonatodo Rio de Janeiro dirigido pelaentidade presidida pelo dinami-co desportista Sllvano de Brlt-to. Os doze clubes concorrentestudo vêm fazendo para queseus conjuntos, tenham a per-formance dos "tiros" dcapron-to. A luta pela detenção do al-mejado titulo de Campeão dacapital brasileira, vai ser dnsmais interessantes, pois nsguarnições do Vasco da Gama,do Botafogo, do Flamengo c doIcarai contam marcar maiornumero de pontos. Pelo que tempresenciado o repórter, o Clubeda Cruz de Malta deve repe-tir o íelto dos anos anteriores;seu maior adversário será oClube da Estrella Solitária,cujos conjuntos estão Inegável-mente superiores ao do Cluberubro-negro. Nâo se conhece

nin d a a força das gouClube da Praia de I»pelo que dizem osniteroíense, vários Vparados pelo simpatiAntônio Ramires. esJdiçócs de atrapalhai ldos francos favoritos. Iestá marcada para uem ponto, sendo as jridas dentw dj "20 minutos.

NotaiÁquatif

Dr. Ubaldo Varejão da FonsecaLD?IEn?RAK^?fAn5^S2JÍ^01CA DENTARIA COM ABSO-

mwwin Í£FE£S&ÂÍ£MA E AMERICANA PARACONFECÇÃO DE DENTADURAS ANATÔMICAS.nr . MOLDAOEM FUNCIONALDiariamente de « às U heras e da. 14 »¦ 18 horasRADIOGRAFIA A CR$ 10,00MJA r.VAKISTO DA VEIGA. M.S.U 1302 - Telefone: 5Í-2743

Nada ainda, diz KanelaXos-a rcporia;cm procurou ouvir o técnico Togo RenanSoant «Kanela). do Flamengo, a respeito da temporada do"live" rubro-ne^ro na Europa- "Nada ainda', respondeuKanela. adiantando que espera a resposta da Bélgica a:co Um tío corrente més.

T

ciar Junto a FMB como seurepresentante o desportista Abelardo Uma Azevedo, podendorepresentá-lo nas reuniões doConselho Supremo.« * *Afonso Lefever foi licenciado

pela FMB, por sete dias. po-dendo dirigir Jogos em Recife,pelo campeonato de basketballlocal.

* * *O Jogo desempate da 2» DI-risáo. entre o Tijuca x GrajaúT. c, será realizado no Ame-rica. O cotejo de aspirantesentre Riachuelo x Botafogo te-rá lugar no Mackcr.zie.

Correspondência para "Bas-keibail em DU", Zildo DantasDIARIO DA NOITE, Sacado»Cabral, lC3-3c andar.

Aumenta o numero de candidatosà presidência da Fed. ile Volleybali

O que foi resolvido na reunião realizada no Tijuca T.C.

Conforme fora divulgado, realizou-se finai»mente, na sede do Tijuca tuna reuniio dosclubs filiados à guita de "Conselho Arbitrai"para decidir sobre a escolha do nome do fu-turo pruidenie da Federação Metropolitana deVoUer-balI esn substituição ao sr. SilvestreLeite ci^o mandato terminará em dezembn:vindouro. Nesta reuniio que contou com apresença de inúmeros clubs filiadas, nada ficouresolvido de positivo e concreto, porquanto noconclave surgiu uma ebusma de MMMtlWL

comprovando que os clubs nio sabem o ouequerem. *AKm dos nomes do comandante Luís Unsde Vasconcelos e dr. Ney Cardoso, foram tam-bem apresentados: Léo Dalto Sano? Flom-valdo Bandeira, Antônio Leite e Arthur PeraiuNa aludida reunião ficou resolvido encami-nhar um ollcio ao Conselho Supremo da FM. V pedindo esclarecimentos acerca da de-

^i^^.í0!^"1^ x ^a^eago. além doresultado final dc ceriame de Juvenis da 50qae até am aluda nio se comece a Tencédar

tme*-mti

0 CAMPEONATODE PUGILISMO

SERÁSUPRIMDA UMA RODADA— ÚLTIMOS RESULTADOS

A C. B. P. suprimirá uma rodada do Campeonato Brasileira dcBox Amador que será a de domingo, em virtude de dois pugilistasfluminenses nio terem obtido permissão da Marinha para parti-clpar do certame, havendo ainda três boxeurs contundidos, sempossibilidade de participarem dos combates que deveriam rea

OS RESITTADOS DA QIABTA RODADAMais uma etapa pelo Campeonato Brasileiro de Box Ama-dor foi cumprida, proporcionando combates equilibrados, renhi-dissimos. salientando-se a que travaram os pesos msdios. Ale-xandre Dub, paulista e Jorge Siqueira, pernambucano. Os resul-tados da quinta rodada foram os seguintes:PESO MOSCA — Primeira luta — Elclo Carneiro (paulista)x IOT1 Mendonça, fluminense. Juiz, Jaime Ferreira. Venceu o bo-xeador paulista por k. o, no segundo round: segunda luta -

uns Gonaga. pernambucano x Manoel Boamorte. baiano. Juiz.João dos Reis. Venceu o boxeador baiano aos pontos.PESOS PEJA — terceira luta — Valter Valentim, paulista xír^^J?n0r Penln; «rioca. JnU: Jaime Ferreira. Venceu ValterValentim. aos pontos.I>ESOS MEIO MEDio LIGEIRO - Quarta luta - DUlindoxEEZ^mHSS!?** Nacerio Soares, fluminense. Juiz: João lieis,venceu o boxeador gaúcho, aos pontos.

íobí. aa Ia pag. — Letra D)

Cs

pro\

cone,-as de b"

dupla

Aá provas de Wí»pia. Isto c deblc". terfio comoseguintes CíUb« it

CAMPEONATO^

Bes.;

REGATAS. -Cl

tas. "Jort" Rt~

8_C B ^

tentí-

CAMPEOKA^f

reno e A...f •*»me*- „ nu4_C. B-H-**,nh.ir.-. gjVsl»c Frsnnso -i

csíco i-—\-la:o OBiW»

S-C. B-SvdirJa ,nheiro O-,^"

(Conl. bo ** P*'

¦

!»¦¦<;;-,,'j-M7'-,T--»-..,-;i5i>M7-!-r', , •^^^!^!tttf*aem^4.Êr^.tT _, r .¦77**!".-f^-»*r-'—if-.i».-

-,, ¦•..,•¦,. ,, .

e J^oivos XÁ

Jean Manzon, o rei da imagem, apresenta: O ALI-KHAN QUE O RIO NÃO CONHECE

Wm vWÊ? ^auWr mza wk

ÃS FOTOS BESTA EDIÇÃOjQS FLAGRANTES que ilustram estu página dc Ali Kl-.nn

fixam instantâneos do príncipe milionário, no Castelodc Jacques Fatli, famoso costureiro dc Paris, obtidos p irJean Míinzon, esse repórter estonteante das grande aconte-cimentos internacionais. Ali IChan baila. Em eada valsa.nos seus braços se asila unia mulher diferente, uma criaturaque guardará como novas Ititas num, episódio culminanteda vida a lembrança vaidosa c duradoura: Eu dansei comAli Klian..,

wf^WISamWfmWKWWmmWV T * "fC * 1

ÍT Ti • Ti i FWnl li 11I • f ¦ 1, ' I » F' w k - IML» f ¦ 1 > il J^,l^l,yh^tÁ.i.,.jKÜ OBGiTO 1*0? DIÁRIO**- ASSOCIADOS ).-TJMÉ—Bi— ¦* mi iiiBiMiiWHnffwiTB^Fa^j-aail^OQGA~Q DOS DIAPIOS AS5QCIADOS

O JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

ANO XXIII - 6."-fcira, Novembro, 23-51 - N. 5.7.26

•ÍOI

?u-e vem fazer aqui essepríncipe multi-milionárioclescendeiaíe direto de Mahomet ?...E NESSA HORA EM QUE MO HÁ MANTEIGA, NÃO HA LUZ, NEM HÁ BIFE...

Fala o indufamoso

sobre o fimde seu•

romancecom Rita

Texto deOSCAR DE ANDRADE

(Do DIÁRIO DA NOITE)/""UIDADO maridos c noi-

vos, Ali Khan está ai!Já desembarcou nesta

cidade quente, sem man-leiga, sem carne e sem lu/.o famoso príncipe iniliinuma viagem de recreio cvisita aos amigos brasilei-ros, que o vão receber ehomenagear condignamente.

Com o devido respeito áspessoas nobres por natu-reza on enobrecidas pelascircunstancias, o príncipeAli Khan, filho do poten-tndo indú Aga Khan c deuma senhora italiana, vi-via na Europa tranqüilo cpraticamente desconheci-do como qualquer rapazrico e desocupado, quando,de repente, da noite parao dia, tornou famoso. — ••havia casado com Hitallayvorth. Rita, a grandeRita, lançou-o no mundo,tornou-o celebre, o que nãohavia conseguido com afortuna do pai nem coma mesada, enorme ja-baculê, qne este lhe passoum dar desde os dezoitoanos.TUDO MOBILIZADO

AS grandes rodas, asgrandes reuniões, o cl-

nema, o rádio, os jornais,fConf. na 6o pag. — Lutra A)

^^¦»?»«2ÍS-'' üm M- .-..a.--.-, x.ue^^^^Wf CUE pznsjwfio os dois ?

———aa-^»^—'¦ i i—I

jaWHj^Sftaf^J^ *¦*?* '-"?"•-*^VtffiSi

ft|-fia^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^^^^^^^Bfl . Iv ¦ .. '¦-'^^'^-^¦^^^rvw'c^^^fí^^t^Wi^^jie'^1 -j *-•' -.a?'fl

Wm mtmWmn BKl^^'!' °"' ^^^B a^g-^T *^^^-wí^*íí-v*^i\^^

'¦ BH ^^** ^58B wWf t^lm^^Êam^ti^m

Wm Whp$&X - ^*$WWF''¦¦ ^fflfíSffifâsnW

Wmr-•Ámmmik.i -:*-:-!í^a^^^^^ .* ^-Í^W^mS

*.'.'r\-'.v^.-*yy.-.•'•''' - ''^xHH ii«B««BBxX*«ff .'--**>*-:- . -"SF^H L^^Hv0rlnwH&^,%*vai-<%'&^^*''-^ hBhTjBIBI

'¦; >"¦*¦'-"•"¦ - S-a&âsâ&c^ * ^b«««««I «^«¦¦^&'l- ''^fScB«K wK£. 4^ÍS^maSa\ mW^^^^ ^^BmU mm\^tíS*ama\^f/wX**J*-** i 'V^l

.;._v ":'-"':- '*^*v^ a*Sí'- jãa^^l ^^^K X--- *«k9Ík-' -/ -~**v.O».<vvw* ' "9hH ^PIlK3K^K"a^k-r^í*9Íl

i. ^W ^Bél^** i ** IBHipflw"* «aB9flST**Yi.-t''^t!y^Hl LalVi» *» '-iH kW^«.^HLvn .*, - .* ufl* # -S-. íWvx-^v 1.H Bw -¦> Jft -*;¦"¦*¦ * ^H PHp-ívw*^!¦;¦!¦!¦/Maa'i ¦ ? x* .•<*w,v,w-/-,:,, y "LfJH| L^Bk- \\->- -4 -^mMmtri'-' ?«««««B ímBViJiiTrftW

^K HVâ -.-:> TT"* . w-wef-S?

9 «K- ^akmoOOOOmmm^^íiyi. » ^^¦¦ iV» aúj-^BH ««¦¦H3(^^*-*-'S*''«'-* .-tiaáüo'"*"''ÜI L*^LwÍislM tt:-. • «H «•HnR-Â-i-!*»..-*. ¦** --^a: **-•-*•^^P''"^aall LaH«& *• *' '.Oâ«H MEií?*'*"Ç'^«-'*> - v^í*11"

REACAO DE BARRETO PINTO:

venuer manteigaorta desse Grilo!

pESCENTA:I3weí« manteiguinha da Ca-tUrtjitf de manhã o doutor

",0 Vargas passa no seu jmío«TO VI) CABELLO:

tt0 tenho somente manteiga."Olmnhem nm Jtom arquivo

Melhor memória* Dr. Cabello!

REVOLUCIONADO O JULGAMENTO DE ZULMIRA GALVÃO BUENO

PROCESSADO POR CALUO CRIMINALISTA EVANDRO LIM

I rk

AS PRIMEIRAS CONSEQÜÊNCIAS CRAVES DA CRISE DE ENERGIA

Param as fabricas de PetropollspiTiRlOPOLIS, 2J (De nosso correspon- i A continuar a estiagem, as industrias

(Texto na sexta página)

dente) — Os primeiros e graves efeitosda presente estiagem c conseqüente .faltade energia elétrica começam a fazer-se•entir na industria desta cidade. Variasfabricas acabam de entrar em regime deracionamento de luz e força, paralisandoas soas atividades hoje, «o meio-dia, parasó voltarem * íuncipnat mVBA*Htira, _

de Petropolis deixarão dc funcionar umavez por semana.

Enquanto Ism> se observa, nos cstabelc-cimentos ind-astriai**, a Cia. Brasileira drEnergia Elétrica continua r\i>rdin«lt* avisosde racionamento às casas comerciais c aosconsumidores particulares, apelando para.reduiirem ao mínimo o consumo de luz.

Reage o médico que a defesa da viuvaassassina apontou como mentiroso

Vai provar que dona Zulmira mat ou o marido quando este dormiaV RESSONÂNCIA do julga-'*¦ mento da viuva Zulmira

(-....-> ]..;-¦-. que. no ano;..•!.-..<>. abateu o ícu marido,o criminali-Ua Slclto GaivãoBueno. alvrjando-o cem tíoistiros, assumiu aspectos fensa-eional. cm virtude de um faloposterior aos debates tio Tri-

bun.il do Jurí. açora revelado pôr delibere o Tribunal dcpelo DIÁRIO DA NOITE. t\- } justiça mandá-la a um novo

julsamenSo, ao invés de con-c.uíivamcnte.D. Zulmira. r,*;c fora con-

<:...-1 a dois ár.os de rcclu-ião. mas <*iie. mediante a apH-cação do "surís", jà sc achaem gozo dc liberdade. -.-: *iuvim a inquietar^*:, visto sa-

finnar o ¦"reredicturn"' lio-Cossellio de Sentença. •¦-¦:.:¦HUC. na primeira hipõtcsr.restaria a possiltUidade dc umja-£amt*£to adverjo.

Agora, par*. - -r.oUuar o¦

. - *

Étãiimiíf^-rw^^^rírr initfiTlhliiii m ^¦•^fi^i^ffiiíariwiii güi|.^it,..L».K.g..- . ¦¦¦jJ..JL',a.^y^.^fc< tÊÊMâÉ

caso r «fííremefcr os ntL*Tvos davíuva-cri:n*.n<*5,i, o medioo doPronto Socorro. Cifcro BastosMoníelro, diretor «?.« Asii>icn-cia Ho*p'!alar. vem de crea-minhar «jneita criminal, naJustiça. < .¦¦r.ír* a «-ríminaaíia

(Conf. sa tr pag. — lelra B)

ts

i

-a- ^1 ^-.a-^L .. .. a,- . ..4

tf*. a-^mr-t^-Vr*rt-~i~r-r-*t*:^t ;'S'^w_"T.'r'!"¦•¦¦¦' i-^w^TBTOfr.JWgWil 7^pTV""T7>^7!!Ç)(^!m p,^^W?j^-tt.t'7-^*1*7^^

2 - DIÁRIO DA NOITE Rio, 23-1M951

BOA TARDE LEITORXxs%.Xi£:%''-'

amanhã é um grande diápara o radioi\ RADIO brasileiro viverá amanhã um dus maiores dias de

sua existência. E' que a Kãdio Tupi — a pioneira da televisãoua America do Sul, c a primeira a ser autorizada, no continenteamericano, a instalar um transmissor dc 1011 kilowutts — lnaugu-rara o seu auditório — o maior da America do Sul. O novo audl-lorio do Caciquu tem capacidade para 1.600 espectadores, doiquais 1.200 sentados, c está instalado em três andares. A su»construção obedeceu a todos os requisitos da técnica moderna,desde a questão da pintura até ao grande problema da acuitiea.Trata-se, pois, dc uma obra de grande vulto, cujo mérito o pro-prio público terá oportunidade de apreciar, a partir de amanhã.Não medindo esforços para bem servir aos milhares de ouvintesila Tupi, os diretores da "emissora lider associada" resolveramtrazer no Kio a famosa orquestra dc Tommy Dorsey para darmaior brilho ã festa inaugural, li assim, amanhã — de 21,05 lio-ras cm diante — estarão no novo auditório do Cacique todos «isgrandes valores do Rádio, cantores, músicos, locutores, humoris-las, técnicos c produtores — c encerrando o monumental "show",Tommy Dorsey t sua orquestra levarão ao público as mais re-(¦entes c apreciadas melodias americanas. Serã sem dúvida urinagrande festa — uma grande festa que marcará mais um passodo Cacique na conquista dc novos trimifos e de novas gloriaspara o rádio brasileiro.

há de fato um manda chuva,A NOTICIA mis i-hegii do ISclo lluri/onle. o Instituto ile. Tec-

nologin Uo Estado acaba de concluir queu as chuvas recen-leniente caídas na capital foram provocadas pelo engenheiro jJanot Pacheco. Ao fazer o c\anie cspcclográfico tle diversos ele-mentos. u professor Willxer Kloreneia, tio Departamento rte 'Química daquele Instituto, constatou :i presença dc smlio e dciodeto ile prata nas águas pluviais. Tendo sitio estas as duasprincipais armas utilizadas pelo sr. Janot Pacheco para provo- :i-ar chuvas, não leve aquele professor outro caminho a seguir, iquc o dc proclamar a paternidade tio -'inunda chuva" brasilei- '¦ro do temporal qne "regou" Belo Horizonte, li assim surge nova Iesperança para o brasileiro, cm geral, e o carioca, em parti- !tular. Dia a dia cai o nível dc Ribeirão das Lajes, hora a hora Ias chuvas mais sc afastam do Itio, deixando bem claro quc vamos icontinuar na seca. Resta, pois, ao governo, contratar os serviçosilo nosso "manda chuva", antes quc outros o façam — pois jâlemos Informações dc quc o governo baiano, como o maranhen-se. e de outros Estados, já estão com telegramas prontos convi- 'tlando o sr. Pacheco para visitar as suas Iniciados 'saçcns pagas, casa e comida...

MUDANÇA DE REGIME GOVERNAMENTAL

tu i mm (mm mu ii mummisiPASQUALINI, HOJE, NO SENADO

Com C.C.P. e júri popular ogoverno jamais conseguirádeter a alta do custo da vida

Congresso e Executivo sã o peças integrantes do Go-verno — As dificuldades atuais poderão ficar aindamaiores — Conviria evit ar incutir no espirito do povoa idéia de quefO Goyem o é "bom moço" e de que oCongresso é o "vilão", af irmã Pasqualini

Q .sr. Alberto Pasqualini pios-seguirá na sessfto de hoje

do Senado a serie de discursosque vem pronunciando sobre asituação econômica do pais, pre-conizando soluções que possamatender ás aspirações populares

Depois tle afirmar rrr- n >-v r

financiamento acarretará, em30 anos, um ônus de cerca de600 bilhões á economia popular,soma com que se poderiam cons-truir quase 140 Voltas Redon-das.

Obscrv.i n '-.'-i:!-'nr Pasqualini• ('.-«.-cl :¦•) afir-

com pas-

USE PASTA rDENTIFRÍCJA

ForháflfeNÃO CqSTA MAIS QO*OS DEHTiMlCIOS COMUM

SABONETE'ale Qjiâtiío PesaO sabonete das famílias !Grande, Bom e Barato

CIGARRAI Leia A

AMftàl 11 _rt'-í-*^** *M*'* M A N h*M£2_fcn*' ./T5»ÍKÍ

l^^jaiiMiM^itLtMMBNHffl

h1

A SITUAÇÃONO

RESERVATÓRIO DE LAJESNo periodo de 5 a 10 de novembro corren-

te, a redução média do volume dágua no Re-servatório de Lajes, foi superior a três e meiobiliões de litros diários. O volume d'acua noReservatório vem decrescendo assustadora*

mente e se todos os consumidores não Userema mais rigorosa economia de eletricidade e senão houver chuvas em abundância a água dis-ponivel no Reservatório estará esgotada empoucos dias, determinando a paralisação quasecompleta da Usina de Fontes.

CIFRAS REGISTRADAS ÀS15 HORAS DE ONTEM

Nivel do Reservatório ..Reserva aproveitável ..Diminuição durante as

últimas SI horas ..

- 391,52 metros29.894.231000 litros

2.066.070.000 litros

Consumam menos eletricidade!

X 9 HÍi__&:' '"*" ' '«ÍÍí^_______É_____fc_________i_;

í ^jh _Ek''_fl__^_K:^l:i^9 ________________ * I

.'iH ^mmWmmmmWÊÊlmmtL ¦"'''¦ ''-^Í^BI WW*.^^tWi^^^^r '"' : ' :.: y^MÊim^^M ¦

ALBERTO PASQUALINI, SINADCH TCÍO P/J wlJCHOvem sendo triturado numa en-grenagem de leis sentido os seu»efeitos nem conhecer, porem,o mecanismo que o envolve, osenador gaúcho passa a falarIjou.cS u ... ....a... j uu uc-«envolvimento econômico deten-uo-se a examinur, mais amanteo imposto o o custo de vida para.finalmente, iludir, ainda queveladamente, as declarações fei-ta pelo presidente do seu parti-do, sr. Dinarte Dorneles, a pro-poslto do andamento de dlver-sas leis no Congresso.

O momento atual está cheiodo dificuldades e ae emuaraços,que poderão tornar-se amdamaiores. Seria Inutil procurardescobrir culpados, Jogar a res-ponsabilidade sobre esta ou aquela classe, sobre o Governo ou oCongresso. Não há culpa indi-vidual. O unlco responsável ío sistema econômico em quc vi-vemos, que nfto funciona cmconsonância com as necessida-des e os interesses do maior nu-mero. Ninguém duvida da ho-nesta intençfto do Governo descudir As necessidades do povoResta saber se o.s meios e me-dldas empregados são 0s matsadequados. Realizai- essa «ná-lise nâo é "fazer oposição" aogoverno, mas auxiliá-lo a desço-brir" a verdadeira solução. Estáele, por exemplo, empenhadoem obter a elevação do custode vida. Pois bem: poderemosdizer-lhe que jamais conseguiráesse objetivo apenas com C. C.P.. e Jurls populares. Se o pro-cesso inflaclonarlo continuar,nfto há força humana que possa frear a alta dos preços. O.sfatos o estfto provando ha maisde 10 anos. Por outro lado, cri-tlctr o governo ou descrer deleporque o custo de vlda contl-nua subindo, tambem não tc-ria sentido algum, pois não 6ele responsável de que Isso es-teja acontecendo ne hora presente. Culpa terá. sim, se nãoatacar e remover as causas qucpoderio agravar a situação nofuturo.FINANCIAMENTO

PILA INFLAÇÃOAfirma que, nos últimos tem-

pos, praticamente todos os ln-vestimentas públicos tém sidofinanciados pela inflação. Todainversfto já de per si desenvolvecerta pressão inflnclonárla;quando é financiada por emis-sões, tem-se a inflação aberta.Volta Redonda, por exemplo, éuma grandiosa realização, masfoi, em grande parte, produtoda inflação. Deve-se bendizer oempreendimento, nfio porém aforma do seu financiamento.Há até um trabalho de um eco-nomlsta patricio onde se pro*cura demostrar, em termos ma-temáticos, que esse processo de

mar que a inflação é um meiode espoliação cie extensas ca-madas da população, sendo-lhesarrebatada pelo Estacio umaparte dos ganhos. E acrescen-tava e economista sueco: "ofato de que o Estacio, depois des-sa espoliação, o deplore e con-dene, não passa de uma hipo-crlsia, que só medianamente sepode Justificar com a defeltuo-sa compreensão da.s verdadeirascausas".DAR COM A ESQUERDA

E TIRAR COM A DIREITADiz que os processos usados

ate pouco tempo na chamada"batalha do enriquecimento"não diferem substancialmentedos métodos usados nos temposdos faraós. Apenas, as pirami-des foram substituídas pelos pa-lácios, pelas obras suntuárias,pelos apartamentos de luxo.

Devemos ser sinceros. De na-da adianta conceder aos traba-lhadores alguma coisa com amão esquerda. Isto é. através dalegislação do trabalho, e, depois,tirar-lhes o dobro ou o triploatravés de um mecanismo eco-nômlco de espoliação.DISTRIBUIÇÃO

DOS SACRIFÍCIOSObserva, a seguir, que parte

da renda nacional é consumidae parte é economizada e quenão são as classes proletáriasque possuem maior capacidadede economlzação. pois, pratica-mente, sáo obrigadas a gasta:tudo o que punham para poderviver. Com relação ãs classesabastadas, dá-se o Inverno. Parao rico, a economia é um excedeu-te, para o pobre uma privação.Se toda renda nacional fosseconsumida, não poderia haverinvestimentos de capital e melo»,de bem estar. Os países supei-industrializados Invertem seusexcessos, os países subdesenvol-vidos os seus sacrifícios. Per-gunta, entáo: como devem es-ses sacrifícios ser distribuído:entre as diferentes camadas dapopulação? O regime capltalls-ta comete a injustiça de fazerpesar o sacrifício sobre os po-bres, Isto é, as classes proleta-rias. A inflação c um do.s pro-cessos que conduzem a esse re-sultado.IMPOSTO

E CUSTO UK VIDARende, a seguir, u senador

Pasqualini homenagens ao sr.Horacio Lafer, louvando suapreoclupação dc conter a infla-çáo. Aludindo a uma entrevis-ta do ministro da Fazenda emquc este declarava que o planode Investimentos do governo náopodia ser financiado com au-mento de impostos, porque seriaagravar o custo de vlda, decla-ra o senador Pasqualini que oargumento náo procede porque

não é qualquer imposto que con'corre para -. encureclmento davlda. O sim.iistos que aumen-tam o seu custo são os que re-percutem sobr eos consumido-res, que se adicionam, direta ouindiretamente, ao preço dasutilidades e serviços. Uma "ri-butação adicional cios lucros erendimentos só poderia con-tribuir para relaxar a pressãoihílacionarla e suavizai' o custoíe vicia. Observa que, com re-inyão aos ricos, não lia o pro-blema do custo de vicia, pois émínima a percentagem dos scusjanhos gasta no consumo ne-cessario, Se a carne aumenta10 cruzeiros em quilo, o pobreterá que racioná-la ou privar-se dela, mas não afetará a si-tuação do rico.CORRIGIR

AS ABERRAÇÕES1>0 CAPITALISMOProssegulndo, diz o sr. Pas-

quallni que, á medida que au-montam os rendimentos e oslucros fáceis, ha uma tenden-cia, como o demonstram %s es-tatisticas e os fatos cotidianos,para aumentar os gastos no su-perfluo, no consumo espeta-cular quando esse dinheiro de-veria ser aplicado ao desen-volvlmento econômico do paisDIZER A VERDADE E AGIR

HONESTAMENTEJá c lempo tamoera ue aban-

clonor a concepção infantil deque o governo é o gênio omni-ciente ou a providência que faachover maná dos céos. Convi-ria igualmente evitar de Incutirno espirito do povo a ldeia deque o Governo é o "bom moco"e de que o Congresso é o "VI-lão", ou ainda suspeita de queo Governo pretenda fechar oCongresso, tramando um golpi-contra as instituições. Todosêses boa! os e essas tolices nãnajudam a resolver es dlficulda-dos.

Governo e Congresso são pu-ças essenciais ao regime demo-crático, muito embora possamfuncionar imperfeitamente. Am-bas têm virtudes e defeitos e oque cumpre; 6 que as cxcelên •cias cl i .i compensem as lm-perfeiço... de outro.

O povo não pode nem esperamilagres, mas tem o direito doexigir quc se diga a verdade vse proceda honestamente.

Se há dificuldades, o dever detodos á cooperar para supera-tas; é enfrentá-las serena, cu-rajosa e objetivamente e nãoprocurar extrair delas efeitos ovantagens políticas.

A pior maneira de enganarê enganarmo-nos a nós mesmosNão cometamos esse è-ro que aninguém aproveitará e por cujasconseqüências pagaremos umpreço muito elevado.

Dividem-se os partidários dessesistema em parlamentaristas

cubanos e britânicoslontra o primeiro o sr. Raul Pila, eru

voto na Comissão EspecialCHAMADO a se pronunciar*-* sobre a emenda n.° 4, e sub-emenda constitucionais, a pri-

Brochado. itader do PTB

meira procurando levar o nossopais ao regime parlamentaristado tipo britânico, e a segunda,regendo-se pelo sistema cubano,está de autoria do deputado Cas-tllho Cabral, o relator na Co-missão Especial sr. Raul Pila,diz-se parlamentarista porque"a falência completa do presi-denciallsmo. entre nós, predis-pôs os espíritos a uma experl-encia com o sistema rival, quetão bons resultado tem dado emtoda a parte, e nfto só na Ingla-terra, como supõem alguns. E'que somos capazes de praticarsatisfatoriamente o sistema par-lamentar clássico, demonstra-oa história do Segundo Reinado,não obstante ainda fossem pre-cárias as garantias eleitorais.Hoje o voto popular t uma ren-lldade e apenas necessita seraperfeiçoacb. O governo presi-dencial pode ser derrotado narurnas, e lá o tem sido Desa;:a-receu assim, a única objeção

^razoável ft implantação do siste-ma parlamentar. Adotemô-losem temores vãos, cuidando aomesmo tempo de melhorar onosso processo eleitoral. Essa éa conclusão que a meu ver seimpõe e é de esperar venha fl-nalmente a ser adotada por de-mocratas do porte do preclaroautor da sub-emenda e por seusdemais signatários. Seria im-perdoavel que. depois de sessen-ta anos duma experiência de-sastrosa. ficássemos a meio ca-minho da verdadeira solução".PREFERÍVEL

A EMENDATratando-se portanto, dc um

parlamentarista convicto, o rc-lator depois de analisar em umlongo parecer, a matéria deupreferencia á adoção da emen-da pois a sub-emenda não é detodo parlamentarista; procuraestabelecer uma forma de tran-sição entre os dois sistemas ri-vais — o presidencial e o par-lamentar — mas na verdade le-varia ao governo convencionaiou de assembléia, se as restri-çôes que a este opõe náo deter-minassem, antes, a regressão aum sistema presidencial detur-pado.

O sistema clássico, que é oadotado pela emenda cotvsütu-clonal, frisa o sr. Raul Pila,não se caracteriza pela supre-macia do Parlamento mas pe-la equlpoléncla dos dois pode-res, — o legislativo e o executi-vo. Roto o equilíbrio entre osdois poderes. essencialmentepolítico, à própria Nação caberestabelecê-lo, mediante um»nova manifestação de sua von-lado. Já o sistema da sub-emenda, nos moldes do cuba-no, procurando adaptar o slatema à realidade brasileira, vnr,quebrar um mecanismo perfei-to. sublralndo-lhc uma peça pr-sencial: justamente a qu» lhegarante o equllitiro no funcio-namento e que consisto nn ín-capacidade de o Conselho firMinistros dissolver o Congresso,tol couio p:npôe, E o Cúligres*so, por oualquer de suas

' Ca-

maras, pode destituir o Conse-lho, mas não pode ser chama-do a responder perant? a Na-rão por semelhante ato. Insti-tue-se portanto o governo cou-venclonal ou governo de assem-bléia. em que o Parlamento sctorna inteiramente irrespousa-Vil, uma vez aue não podo so:chamado ji prestar contas doseu «to perante o eleitorado.E' o sistema constitucional francês, anterior ao regime do Vi-cliy, táo criticado nela iiv.tnbl-lldade dos seus gabinetes, pois-dependendo nele, do asssntl-menti do Senado a dissoluçãodn Câmara, passou ela a seisistematicamente denegada.

Isso só bastou para que, en-tre nós. os que criticam o sis-tema parlamentar, apontemsempre o ciso francês.OUTROS VÍCIOS

DO SISTEMAMais adiante aponta outros

defeitos do sistema da sub-emenda tal como a fixação depraso, — seis meses. — antes doqual o Ministério não pode cair.

O PLANO LAFER0 P. T. B. vai apresentar projetocriando o imposto progressivoSomente concordou com a tau do 15 % porquenõo ha possibilidade de alterar o que está feito

— Hoje, a votação na Câmara

apetite!

.7» "~° j*%mt'â^í9Ê mmmmmm^&TI^^P^ mmmu' flfl ff^Sfl Bi mmmW ^^L.&^V-" ' >' K^Ê Bbw^mH _r-4 i_pl H_4 _kmmmmWSfm*^ <£ ^TvK^^JP^S fcBM ÜLÜ W\

¦'' J-^reife*"'- - '^''^/wl ls!_l_uffi|lS^JmW ftmmmmmmW '!•___.•< -* jA154mm. ___W Ml JM _____fc^Kk^^HV -jtk ^ . f^OrPmmmW WMmm m\ vm vtVjmmtEt, m*^^^^r _______[ lírw r'_^Eui Hl I' ^B ^rrjjy^r-JM^L^ * • • ^^T^ 'f^C^mmm^ml mmmWmmmm\ ___________TM ^B _________¦ ^H mmmW

S[W?Çm ^^^fl^» *>.K/mJr\^^r^V^Zmmm^m\r UÊj_______________________.^______^^^^ ^^^L^L^L^L^L^L^L^^^

¦ mV&*t*€Lmm\ PW^J^^ ¦

A Camarn Iniciou oniem t.votação da lei que altera dis-liositivos do imposto rt» rev \.

O sr. Allomar Baleeiro consi-dera que os "audazes planos fi-nanceiros do sr. Horacio Lafer"sfto inconstitucionais, por advi-rem de uma modificação doSenado a um projeto da Oama-ra, sobre matéria quc não :ijde competência daquela casa.

Eiualou o sr. Baleeiro umaobstrução a votação do proje-to, mas até egora vem levandoa pior. tudo indicando c.ue lioje-sja concluída a votsíào.

% QICHI AOPRINCIPAL

A questão principal em ais-.-ussâo ainda é a taxação so-bre as ações ao portador. PTBr UDN estáo aliados contra oPSD e PSP. Ontem houve for-le bate-boca entre o sr, JoelPresidio, que em nome de PTBdefendia a taxação em 39% eo PSP. ía; ora vel aos 10*;. che-isnáo no debite a ser invondor, Executivo.

Faziam çurMén o? ilo PSD e nlilirmar i- *\*.:Co f.».a-. > o traba-Ihii-t-s* "sovenw quc Vo-**»*Entendas ppoUm. fo: qjemtír_%|in!:iaU-ra~.

Nessa emenda .1 v*»l?çio _<-*«periada. «Mo cimo • UDN.;>-j- 83 deputado-, t*

ca que o sr- Gustavo CapanemaAinda a<-im teve a m lhor com

a corrente que leader». nnniendo-se a taxação em 20 •*„.tMA POSIÇÃO

ESTRANHAEvidentemente a UDN assu-

mlria posição estranha nessaluta. Partido de elite, apoiadopelas forças capitalistas, cho-cou-se contra os Interesses dosteus mais legítimos correlitio-rarlos, para vestir « roupagemdemagógica do PTB. Al:»-, a¦•-ciando r.i Vilia tímvso?'"i.<?m que tivesse até agora !o-s:«d3 êxito. Hojs. á tarde, ia-ti. nova prova nesse ra-.nro.O PLANO LAFER

O Plano Lafer. pagará comofoi votado pelo Senado, isto é.um adicional de 15'"- sobre oImposto de renda para conse-guir um total de 10.000.000000destinado* ao teaparelhamentonacional. Es-e empresUmo ren-bexá jures aos coctrflnintes.cifrencio vf- rt-;a ,ad-i pc^unttoIMPOSTO PROGRLSMl O

EM IMSO *r. Albrna Pasqiadiüi. noSenado, comandou tina corren-.

. :r conlriria ao empréstimo La-fer. A!e«ava o «-. Pasqualini

"Porque suportar seis mesesum gabinete cuja inaptldão serevelou e demonstrou logo àsprimeiras semanas?", perguntao deputado gaúcho.

Depois de elogiar a precau-ção da emenda ao determinara obrigação de serem realizadaseleições sessenta dias após udissolução, sob pena de a Ca-mara dissolvida de reunir depleno direito, e retornar sua au-torldade, informa o relator qui-todos cs que combatem o par-lamcntarismo entre nós tememo fato de o Presidente da Ke-publica deixar de ser o magw-trado, arbitro, para descer ascompetições partidárias ou sotornar um quase ditador dire-ta e pessoalmente empenhadona administração. Pois bem,a sub mnda tira pimeiro mlnls-tro quele caráter de organiza-cioi- e verdadeiro chefe de gu-verno quc é 113 sistema paria-mentar. subórdtnando-o aopresidente da Republica. Tantoque es;e e o presidente formaldo Conselho dc Ministros. Pe-la emenda éle não preside nor-malmente senão eventualmenteo Conselho. Já a sub-emendaestatue que o primeiro minis-tro só presidirá o Conselho naausência do Presidente da Re-publica.

O TEMOR AS ELEIÇÕESAduz ainda o relator que"todas as formas de democra-

ela. e mais que todas, a parla-mentar. assentam em eleições.Pois bem, o grande argumentoque se poderia apresentar con-tra a reforma parlamentarista,— a falsidade das nossas ciei-ções. — desapareceu desde aadoçéo do Código Assis Brasil,fruto tia revolução de 1930.

Esclarecendo que ha aindamulto que corrigir em nosso pro-cesso eleitoral, afirma que senem todos os cidadãos saberãocomo utilizar seu voto, todoòpodem votar livremente, graçasao efeito do sufrágio. Essa cpois a condição fundamentalpara a pratica do sistema par-

DIÁRIO DA NOITiO IORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO

Diretor: Austrcsosilo de Atlia.vilcTULKKONKS: Secretaria, 43-!«.M; Itotl4:1-7674•>:i-(i2íi8;S.uadura

Aiistrcsesilo de Atlia.vilc (;,.r„l.,„. WJll1iNKS: Secretaria, 43-!«.M; llcdncfio, ri-iíài T'.cd,'lti> li»i_e .1:1-7*79; Piiliil._ld.idf, 43-72111 Assln, L1 SllCSRcdaçüo, 3» nnd.; Publicidade, 5» nnd •(-.,' 4J_'*. (&

a Cabral, 103 - BalcSo de imundos; u',',,, í ,n a',6' WPTelefono 413-338'). "" °M% ffl?

Mm 'a sempre na historiada AitinanliiA.s autoridades amei-icanas e ingle

decidiram destruir a famosa residência de Atiníl"cm Berchstegarden, espécie de Shangj-i-ia ondò —••nazista costumava tomar o.s pequenos repousm dn ° ^

Tambem as antigas residências do Martin n ¦"*Goering serão demolidas. ' ' Bu-'"ian j

A razão é que os guius nus moiitriniias cstür,zindo os turistas a esses lugares e com Isso criam ,coa*1,genda capaz de dar nova alma ao iiiizUmo 1Un,>ll'

Creio que agirão no mesmo espirito du ii0m,.,mandou retirar o dlvan. Com ou sem as casas 2 v"pardos, transformadas em santuário para o cultoVmemória, o ideal politico poderá subsistir, ' ^

Se o povo alemão não se convencei-, pela trâsira ,• ídade do seu destino, do erro que cometeu aconm.it,'¦Hitler, se não quiser se penitenciar desse erro uéh n«ção da.s suas ccnsequcncins ignomlnios»" •"¦'¦<¦ 1— ™'tt'o impeça de celebrar o .sen Fuehtvr,

nada haverá (juj

O grande trabalho a cr feito consUe «11 demonsUuSomelhorsIstemsS

ditaduras conduzem t,ao povo germânico que a democraciaconvivência das nações o <ine us dltalmente á ruína.

E' pela experiência da sua proprico o Grande, que os alemães poderão mudar ospolíticos da sua pátria

Quanto a Berchstegarden. eom 1hitlerlsta, estará sempre na historia.

(induzem ti.i vida, desde- ftej,.So mudar n_ _.»..

samiUrlí1

AUSTRECES1LO DE ATHAYDE

lamentar: « ação poderá munlfestar e impor a stm vontade.

E concluindo:— "Antes do voto secreto, ta!--

vez fosse temerária a refor-ma; depois dela não há comorecusá-la. Bem pode acontecerembora seja pouco provável queaconteça, bem pode acontecerque o Presidente da Republicadissolva arbitrariamente o Par-lamento; mas a reação seria fa-cll, senão fatal: a Nação reele-geria a Câmara dissolvida, der-rotando o governo em regime jparlamentar, como já começou 1a derrotá-lo e mpleno regime jpresidencial, graças ao voto se-1ereto. Mantenha e aperfeiçoe o jCongresso o atual processo elei-loral e não terá por que temer !a dissolução. De torta forma, |hoje o problema não é tanto oda liberdade de voto, como oc!a sua acertada utilização. Jáexiste portanto um solido alicer-ce, sobre o qual se poderá cr-guer o sistema parlamentar".

GRANDE MAIORIAQuando o assunto for ao de- I

bale 110 plenário, eleitoteremos uma das mais tó,*santes batalhas já travidu»Câmara. InegavelmenteCamarn é pela sua maioria»Iamentarista, embora diientre os partidários dosssjmas cubano e britânico clã-eo. Nao será de extranhsr Mioue em futuro tenhamos ummente no pais, o regime»mentarlsta, substituindo 01sidencial vigente.

ORF-LÉNITI7VGE MELHO

E N&O MANCHA 0 OiFriciras, brotoejas, eoteirnt

sadurns e irritações di peleFEAGOIDI2SODORAXTK Dü SCOI

A Santa Casa na iialavndo diretor de sua SecretariiE' preciso que se fale da Mis ericórdia sem prevenções i

preconceitos, diz-nos o Sr. José Frederico de La RoqueE' notável que homens tão o cupados nos misteres da vida pública e particular enco ntrem tempo para dedicar-se

abnegadamente, à Santa Casa

mÊ Ü_M< mmmm wWÈÈÈr'¦'¦j^mm. K1; vS ¦SíotU^Hr^-¦ >^í^^SBlSíífc;í?% . - -:,:..*-:•;¦¦:¦':- fíMf^ m "n.,HH _____Éil' SÊmsi

KL f«ri;'EW ™ âx:êm '

fl m.M MÊmmmmmi'¦'¦ f'aM ^mmmmW-fr ' ¦ _/__¦________& L

mW"'rmm\ m%ffim\

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\m.i\^LmWm W. %

¦ ¦PÜBWEI »>¦. WmW ? mt^ÊÊmÊmmW

de.com

inicio, essa circunstancia paranotar que os colaboradores da com i»a «u»« *—n ~ ...mMisericórdia encanecem a fcii da Santa Casa - os «• _..serviço. E' de fato. honroso as Irmãs de Canaaae.trabalhar nessa grandiosa San-! contato agradável, mta Casa, njudando-o ciidn um recem c melhor jusm'"na esfera de suas ntividades. sas duas categorias»^.Acrescento aliás, com satisfação ! res ilu Instituição- iw^,iiue nfto me hft faltado o viilio de símça, süo »p»Wso auxilio dos funcionários da muito, senio imilU«wy_,Secretario. Iodos esforçados c i credora a velha 8»n»diligentes, Compreendem êlrol - Talvez o at0„S-,o.s dificuldades financeiros dn nha conslderar-nie nw"",Santa Casa. e assim, a despel- \ do o meu cargo íullc*^

O diretor da Secretaria da Santa Cssa, dr. Frederico La KoqucQuando o repórter chegou aSecretaria da Banta Casa no-

tou intenso movimento. A se-çâo de Informações atendia áspartes, com gentileza c soltei-tude, instrulndo-as sobre a mar-cha dos processos, ora dc in-ternações de meninas, 1165511=jóias que sfto os nsilos c orfa-natos da Santa Casa. onde sfiomantidas e educadas cerca de000 orfaii3, ora a propósito iUexpediente dc Cemitérios, que.administrados pelo Misericor-dia, nio deixam margem a re-clamações. que aliás seriam Jus-tifleadas, se porventura cxlstls-sem, dada a amplitude e a com.plexldade dos serviços que lhestio próprios, o funcionalismoejtnva todo em plena atividadeMas, o nosso Intento era o deencontrar o Diretor. Sr. JoséIrederico dc La Itocquc. a fimde ouvi-lo sobre as serviço- dnrepartição .que orienta.NÍSJ,:M AUSTERIDADE DEDIRETOR DE SERVIÇOS

Não estava, entretanto, emíeu gabinete, mas, democrati-"«»«"«• a mesa de um de seusauxiliaria fornecendo-lhe ins-tniçfiy» adbr* um assunto maiscomplicado. Agradou-nos, dcpronto, essa atitude, pote o Di-retor da 8ecretari«. sempre mieie í*x mister e.>tá Junto de .•.-uscoietits. pois sviim os conslde-ra.

despachando rm seu {*

ierece-nos contato*:,s duas colunas 1*

O br. La Rocque ê ainua jo-em. nao tem. cm coiiacqucn-"a. a gravidade austera dos dl-«toras de serviço. Essa posturame tem valido a estima unani-.me,j!5 wus companheiros dctraba ino-

Ciente de no*a presença,jonduuu.nos para seu g.bine-"•Pronto a atender a no«?lcurtesidade Jornalística. Ao cnvei do questionário gen.riro da«rntrevisus. preferiu o Sr LiRocqu? fazer-nc: wnn expovi-cso. Ai i-tatm at cec!araçic<.qu» oif rr.tMc nos pie-tou— Esum na «iUrçèo tia S'-BKlttn há mais de um ccee-

to de relativamente parcos seusvencimentos, dedlcam-se comestima oos scus múltiplos ala-zeres-ESPELRO DO RUROCRATA

CONSCIENTECerto os trabalhos tli Secre

taria exigem esforços. nAo po-.to neprar. mns. dc outro lido,são compensados vão -d pe!;-harmonia cm qup vivemos, cu emeus colegas — e a^im os con-sidero, sem preocupações dechefia — como tambem peiaconsideração que nos dbpon-sam os que representam a mi-perior direção da Irmandade.Dai resulta, posso dlrê-lo semenvaidecimento. que não há

essas declarações. _que se o fizera njotó»

. to. Porque, <!1' *;?;,está melhor n^»"'3- „,falar da Santa &*%?'venções rem P^f"'

; que seus funetoe»»»-- concordanW-

\ISY Hi: \UIEIUA.fIM WI lli: '"

- Mas. continuou»»(Rocque. já «««gíSllmasla. aliás cont«W»tf%

inttí*^*''

\si>»

teses,vras.tivos.

claras

V*lliá alíiW» «"hiatos na mnrcHa.'iâílás"semprç IntelegiveL l"-)'-"^satisfatória dos encargos cue íegnro. «e«°!" , c

modestos |«»™ ?K I^3~K-tb

dator. quc estou eoTístransIclõ. I ProvedM^s dJ ^^falando, por as^iin «i/cr. em í meid.i c fc

causa própria, enaltecendo ial-lfarevez mrritos dc tueícr o JuU?

pesam sobre nosso» ¦_,.¦.„ .. .ombros de funcionários. tituiçáo. f<fK.i--- ^êMns. não acha o prendo tí- j Jimos j«mpof. ^°/A3-ül

— A sinceridade rom q»ie oDiretor La Rocque nos c\punli.isua trajetória funcional, obri-ga-nos a responder ma inqui-nçao com categórica negativa.Vimos, de fato. rcsne jovemoneroso, pratico, o espelho doburocrata consciente de Jtu?

¦ ti:l*Or

não posso 1 por todos «•*.«*£de no«as »*«»*,

Casa .ont::-.^ 1i»f«5Casa •- ,P« c cada ««¦*publico. 00? ça ^mm,os Keomwawf%gfsIfato n.«a«. <**_£, ctfc*cii?~ó,^ "-"\.,,;U'

afldeveres e por i"o eVimadn iiela ' V»*'»'* '

ÇdS**1unanimidade dc >ri!' auxUta-1 "mpo "*':'a. t^ert*. reaetimtis. >ahc«U e-> ¦*. m-je

l-.i.-:.' rt*3

- - FABJRICA_NÍ£S.ALfcWRIZA00.S: COCA-COLA REfRESCOS S.A.PT*B

' tm o peio será obrado a m* ¦ Sfc22S?Wí,!É tm&° **- i.. " gar no futuro *,* Ar.p^ti^, : £^í£or SlífiS* A,:5rt

____.!''' e Silra. «utüitulndo o velh». r-fl. "a?-» a l!U\: aberta mas as ieadaMfti s*a I T*1* seria, na realidaãe. para os j• pela taxa de 30%. Tutfo i:i3i- iCant «a V pcç..— Utra /)}

- Vt. :n 1, ssv-im.¦ mana w^ ,¦ &a:3£1__5£

- O W**"t: **

(«if

a'iiti1 JÉitfi^^^^iMf^ii . ___. A .*____£__*__.¦-¦"'¦ •¦¦'« ..~^~^~

rppctimtis.— Ofrrecendo-no-í nm «-!..;

ru americano, aliás Itiitir.s»po*.;o o Dirrlor La R«cquc cSr-ve. retcnlemente nos Estado* •Unido?- — continuou o .-.os. o cn-.

, trcvütado nde áo «f- Í*SSit«u.o de atividade. Recorto, dt !oâq 0 exnedieare ei ilmlnda- ! »ni« e &*****•Diretor,

t» .ftg...¦¦¦¦ ^.i jB ,

¦T-^-fi V' i v-.-r,*-*-'.fe,ii^rr^,*7 ,,;.-.-»--,•.,-_ wTíWTy? ¦r^r^r-v..'.-^-*;-

PIARIO DA NOITE Rio, 23»1U951 - 3

MEU BILHETE A GETULIO

Vingança de Grilononois do fracasso, a mentira cinicaríAKKÊTO PINTO UJara o ÜIARIÜ ÜA NUHt)

niHlilbO l'**1"5* ,M,S' ° '"'* Gr"°- dii Agricultura Municipal4 Mihmi. untcm, que, cm ve* dc manteiga, eu vendi mar--* pP»-" i- i"t„«lrt..«. dV-ieu floulnllnil- h.a..1Ii>. _* • _._

,iri«» n° I.aifto ili» Carioca. Essa deslavada mentira está des»Iril.i par quantos receberam os laticínios que,'iiiiiliiii, recebidos de Varginha, no Sul do.ninas, onde ninguém sabe sequer o que £ mar-garinu. Com esses processos o dr. Grilo estáliiando no escuro. /i

li, por que, em vez dc piar, não faz a dé»cima parte do quc fiz?

Por quc'.'Recebi várias cartas c telefonemas também

a propósito dc minhas afirmativas de que dsr, lSrnjsimin..Cabejo é comunista,

E' preciso, porém, que se saiba, que nãolenho, apenas, manteiga para vender. Dispo-nho, ainda, dc um cípioso arquivo, capaz dedesmascarar todos os grilos que estão sabotan-

mmn„ do o governo e piando no escuro,Ka próxima segunda-feira, depois de conhecido o relatório

a, «residente, apresentarei as provas." Aliás para ser identificado, não precisava o atual presiden-i.r V 1'. iichar-sc incluído no prontuário da Polícia.k-ooi memorável discurso, o dr. Getulio jã leve ensejo de

Ai exata classificação tios apóstolos do bolchevismo russoo esse discurso, encontrei o mandarim da C. C. P. estru-

DU•*,(-»•"•» '¦'•--' min vn nrnelamam n-tf»!nnnl{i-4a-i lal'- —..

,(!!is abundajjtse mascaram.

Para i]"f <> llinl bom amigo dr. Gctulio possa fazer um go-[uno tranqüilo, precisa realizar, desde j.á a remodelação do»ujros da alta administração, isto é, segundo as suas própriasl,,,vky. — "desintoxicar o ambiente, limpando rt atmosfera

nto da certos elementos, quc só enfraquecem

iirindo esse discurso, enconirei u niauuarim aa u. u. r. estru-nio m> H"i"lr0 *,os c'ue se Pr°clamam nacionalistas, das pro-

Sis abundantes c faiazes, mas ,pcrigosos pela hipocrisia com

jiprestõesaval, pelo «faslamcijoterno .

Como será pnssivcl justificar-se a presença dc um Cabejondeiim Oril». i frente tlc lão importante setor, como o deiiptrvisor do abastecimento?

COMEMORANDO 0 SEU PRIMEIRO ANIVERSÁRIO1i

|a (ASA OLIVEIRA LEITE |ii

»iii

(FILIAL)

CONTINUA

A CRANDE VENDA DE LIQUIDAÇÃO DELOUÇAS, CRISTAIS, ALUMINIOS E ARTI-

COS FINOS PARA PRESENTES

POR PREÇOS EXCEPCIONAIS

COM GRANDES SALDOS DA CASA MATRIZ,

23 — RUA DOS ANDRADAS — 23

Preocupada ?, ,... ¦¦-ywv*'^

m

ifc^yi|:: ¦yB:'!iÉi^Êm^^^k\

T*-i Ifc, ¦¦ ¦ ¦ mm**** * < !>;#« >ee ¦¦ í->'s eswès .

f' w&y

' "'^BjP^é:':'^¦yw^yyyyyyíyi'-^^¦¦¦'¦¦¦'¦¦ -A_____t_ "'¦'¦'¦ '¦$$$*¦ :/::.-'.','::-:;:'-

fkà'- ^!?a ,Íte|s__%J^^mwm?$k. *"- -I —MfeJ-te^^y-i«ffiAVlÉ________v M \Wmi

í líilou preocupada, poit o dentista ditte que hámilhõc» de bactéria» na boca, produzindo ácido»

msailoret tia» horrivei» e dolorosa» cáries. Jiecomen*W-ito o Crema Dental Kolyno» que elimina ettet

iduj c protege os dente» e a taúde.'.'!¦••<>VmmmS£smW&B3e}>

Sorridente com Kolynos

f 2t C-fiu niío f,'o..fo i/o mosfror um lindo torríto,<1tnh, alvos e brilhantes"»... Jfcofco ette» atrail-

""monifo Kolynos diariamente. Kolynos refresca m«w e o hálito. Kolynot limpa mrlltor t

mwfíRTHURS.dosftNJOS

mm

m^míWt'

pHLy "

A í I ¦JANOT

EngenheiroJanot Pachecoque, realmente,

I foi o autor das' chuvas caídasultimamente emBelo Horizon-te, segundo asanalises efetua-das pelo Insti-tuto de Tecno-logia Industrialdaquela cidade.

UM ÁLBUMDE DEBRET

EM PARISKm Paris foi descoberto um

álbum original de desenhos deDebrei, quando estudante daEscola de Roma.Descobriu-o, por acaso, como

aliás quase todas as grandesdescobertas, Júlio Rosen, bra-sllelro e estudante de historiada arte em Paris, onde cursao Instituto de Arte e Arqueo-logia. São 150 paginas de de-senhor a lápis, estudos, esbo-ços. etc., feitos pelo aluno deLouis David. que se tornou ia-moso e precioso para os bra-silèiros.

O mesmo pesquisador loca-lizou, ainda na capital fran-cesa, numerosas aquarelas doRio em 1830, assinadas peloInglês Johnston, que por aquiesteve impressionando-se como pitoresco e barbarismo daterra, os quais pitoresco e bar-barismo talvez, quiçá, não abs-tante, todavia ainda existem,para constrangimento e huini-lhação dos patriotas exalta-

dos.

CONDECORAÇÃOO sr. Odorico Pires Pinto, a

quem conheci em Buenos Ai-res intitulando-se um dos di-retores da "A Noticia" (con-versávamos Raul Riff. o re-ferido cavalheiro e eu), devolta «daquela cidade, acusao sr. Carlos Vidigal de cola-borar com o governo argenti-no, de ser peronista, etc. etc.Não quero defender, aqui," osr. Vidigal, todos sabem mui-to bem qual a minha opiniãoa respeito do governo argen-tino, mas quero apenas dizerao sr. Odorico Pires Pintoque lhe falta autoridade mo-ral para acusar aquele cava-lheiro. O sr. Pires Pinto dc-ve estar multo bem lembradode que, ao discursar num ai-moço oferecido aos jornalis-tas brasileiros pela Sub-Secre-tarla de Informações, teceuloas e foi pródigo em elogiosao regime de Perón. O "pi-vot" de tudo isso é o seguin-te: O sr. Odorico Pires Pin-to insinuou eo sr. CarlosVidigal a possibilidade devir a ser condecorado porPerón com a comenda de SanMartin, no que íoi contraria»do, orlglnando-se, daí, a ani-masidade entre os dois. Queo &r. Odorico Pires Pinto, ba-seado em outros fatos pro-movesse esse escândalo, estámulto certo, mas assim, porpicuinha, fica-lhe muito mal.

ENCONTROO. jornalista Carlos Lacei-

da encontrou-se ontem como senador Alencastro Oui-marftes, no Jockey. Dizemque nfto se tratou de politica,tendo sido, apenas, um "bate-papo" de velhos amigos e ex-companheiros da Câmara deVereadores.

A VERDADEIRAHISTORIA

Um colunista, há dias, afir-mou que o governador Jusce-lino Kubltschck não quis re-ceber a sra. Malvina Dolabe-Ia Portela, pondo termo, es-sim, a um negocio que aquelasenhora pretendia fazer como Estado de Minas Gerais.Não é verdade. O governadoríoi muito gentil com D. Mal-vina a quem recebeu uma vez,marcando nova audiência pa-ra dios mais tarde. Acontece,porém, que caiu de cama,ficando impossibilitado deatender a qualquer pessoa.Quanto ao negocio, que sereferia á venda de 100 tra-tores ao Estado, nâo foi rea-lizado unicamente porque odir. do Dep. Estadual dcEstradas de Rodagens deu in-formes inexatos sobre a pro-posta de D. Malvina, eumen-tando-lhe o preço e afirman-do que uma outra, de outrosrevendedores, era mais bara-ta. Isso sim, é verdade. Ade D. Malvina especificavaque os tratores D-7 e D-8custavam, respectivamente,Cr$ 474.900,00 e 613.374,60, fi-nanciados enquanto a segun-da, que não era financiada,fixava em CrS 523.500,90 e ..645.500,00 os mesmos tipos.Onde, portanto, a diferençapara mais que o ilustre enge-nheiro, diretor daquele De-partamento, encontrou? Osr. Celso Murta está precl-sando, urgentemente de refa-zer os seus conhecimentos detabuada e aprender a fazereontas. Entretanto, segundonos informaram, o sr. CelsoMurta é louco por um jabá-culê, daí ter dado o contrana proposta de D. Malvina.Com isso tudo, quem.perdc éMinas que está com os seustrabalhos, já contratados como Consórcio Ajax Rabello, pa-rados a espera de tratores.

DESCANSOO' ministro ,João Neves da

Fontoura está pensando se-riamente numas ferias. -Nãodeixará, é verdade, o Minis-terio das Relações Exterio-res: ao qual vem prestandoinestimáveis serviços, maspretende viajar um poucopela Europa, em meados doano que vem, descansando,assim, do árduo trabalho edas responsabilidades quetem sobre os ombros.

DESENCANTO?O escritor Corrêa Pinto

acaba de lancei- um livro noqual pulveriza a velha civil!-zação pondo a nu' as suasmazelas c revolvendo auçja-

ciosamente os alicerces damoral. Recomendamos a lei-tura de "Oração da Humil-dade" aos desencantados duvida.

O FRONT

mm mmh'mm hhm&Hi--.INniril

______* ____r-

_Ptx. . x- mr

Alguém perguntava ontemao senador Alberto Pasquali-iii, o teórico do trabalhismo,se abordaria no discurso quehoje vai pronunciar no Se-nado as ultimas declaraçõesdo presidente do seu parti-do sr. "Dinarte Dorneles, queacusou o Congresso de estarentravando o trabalho do go-verno, não solucionando atempo questões urgentes e deinteresse do povo. — **Náoquero abrir o front" — res-pondeu o senador gaúcho, rc-ferindo-se, naturalmente, aosseus últimos discursos, Inter»pretados como divergentes dapolitica econômica seguidapelo governo.

A BAILARINADO POVO

Luz dei Fuego comprou umautomóvel de duzen-ios contos.Botou chofer fardado e natrazeiro do carro um letreiro:"*uz dei Fuego, bailarina dopovo".

Ficaria melhor: do fogo!A nota curiosa do acontecl-

mento está no boné do moto-í'ista, um boné existencialista,feito com uma cobra enrolada,que parece turbante ou pão dorosca.

O pobre homem deve ga-aihar muito bem para subme-ter-se a esse capricho da exó-tica "danseuse".

O ORÇAMENTODA PREFEITURA

O senador Mozart Lagoafirmava ontem que o sr.João Carlos Vital não serámais prefeito eté o Carnaval.Isso porque o Orçamento quea "ilustre" Câmara Muniei-pai lhe vai dar de tão peque-no que é, será um convite pa-ra deixai- o cargo Só da mes-mo para o cafezinho. O seusubstituto, segundo o mes-mo senador, serie, o coronelDulcidio do Espirito Santo fCardoso, atualmente secretario do Interior.

MUIÉ MACHO, SIM SINHOAté bem pouco tempo, os crimes passionais eram quase

que privilegio da musculínidade. Os homens frustrados etraídos só conheciam a morte como remédio reparador dahonra de seu super-sexo. Caso dos mais freqüentes c o domarido ou amante repudiado que tenta em vão a recon-,ciliação. assediando helenicamente a casa da progenltorado desafeto. No final, morre progenitora, desafeto e maisum irmão menor que velo em socorro. Quando o criminosonão se aniquila em seguida dentro de um botequim, é ab-solvldo pela tese brilhante de coação irresistível. As mu-lheres coitadas, que, quando traídas ou frustradas prefe-riam atirar-se discretamente do oitavo andar de algumedifício, ingerir formicida ou simplesmente atear fogo àsvestes, cansaram-se de uma vez por todas da condição in-cômoda de desafetos. Afinal, se a coação irresistível podeleva-las ao stiioidlo, porque não leva-las ao homtcidlo tam-bem? Aí estão os tribunais populares, nata da sentimenta-lidade primaveril, para sc apledarem daqueles e especial-

mente daquelas que matam por amor. E as modernas Lu-crecias Borgias substituíram a feminilidade do beijo venc-noso pela puntea viril do "pau de fogo".

Grande profissão a de coveiro nos dias que correm.Péssima a dteamanlc.

SYLVIO G. DE MATTOS

0 céu mandapedras em

vês de águaChuva dc granizo

devasta o SulAltARICA, R. G. Sul. íi

(Meridional) — Violenta chuvade graniso desabou sobre aPicada Hartz, localidade vizi-nha a eiita vila, devastando completamente as plantações demandioca, feijão, e matando osanimais. Os granlzos caídoseram de tamanho incomum,pois até de 1.500 gramas foramnotados. Muitas residências fi-caram com suas telhas danifi-cadas, dado o peco das pedras.

Conclusão de proces-sos de financiamentoimobiliário

Mais 10 milhões emcasas para bancários

O sr. Francisco Túlio Peixo-to de Alencar, presidente doInstituto dos Bancários, vem dedeterminar a ultimação de to-dos os processos de financia-mento imobiliário que, com aInstrução terminada, aguarda-vàm oportunidade para a con-cretização da operação, com aelaboração das minutas de es-íritura e a extração dos chequespara pagamento dos preços.

Importa o total dos processosora liberados, na inversão decerca de Cr$ 10.000.000.00.

Essa providencia vem tirar dosituação dificil. grande numerode bancários, que, tendo ultima-do providencias para aquisiçãode imóveis, virem frustradosseus propósitos pela suspensãodo financiamento que o sr. Pei-xoto de Alencar determina ogo-ra. seja concluído.

Novo navio frigori-fico vai trazer carnedo Sul para o RioAdquirido o "Sinuelo"

PORTO ALEGRE, 22 (Mcri-dional) — O Instituto de Carnesdo Rio Grande do Sul adquiriuo navio frigorífico "Vera". Es-se barco, considerado o Dre-cursor de uma frota em forma»ção, quc permitirá um regularescoamento da nossa produçãode carne iria e seus derivadospara os mercados paulista e ca-rioca, atendendo á sugestão dosr. Francisco Salas, diretor daautarquia, que presentemente seencontra no Rio, onde foi a fimde eiítuar a trasação, passnráa chamar-se "Sinuelo", nomeque, como se sabe, é dado aoboi manso que conduz os reba-nlios pelos campos a fora.

EMOCIONANTE E IMPONENTEO RITUAL RELIGIOSO DO"DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS"

CARDEAL SPELLMAN: *— "-4.s* forças sinistras do mal pro-curam destruir a civilização cristã19HOMENAGENS AOS PRÍNCIPES DA IGREJA"TRANSCORREU ontem o "Dia

de Ação de Graças" comimponentes rituais eclesiásticosque constituíram emocionanteacontecimento para a vida re-ligiosa da Capital da Republica.

Eminentes ffilguras do epis-copado mundial estão presentesno Rio tendo vindo especial-mente para as solenidades, taiscomo os principes da Igreja de.reneme universal como o car-deal de Nova York, FranclsSpellman, e de Ottawa, D. Va-chon, com outros de diversospaises americanos simbolizandoa união da fé que une espiri-tualmente os povos deste Con-tinente.

Pela manhã grande massa defieis assistiu á missa mandadacelebrar pelas "noelistas" namatriz de SanfAna. Foi ofi-ciante o cardeal arcebispo deSão Paulo. Estavam presentestodos os altos dignitarios daIgreja que vieram ao Rio.

A' noite, na Candelária, foigrandioso o espetáculo de fé,tendo sido o solene Tc-Deumpresidido pelo cardeal Spell-man, rom a presença e a cola»oração de todos os prelados pre-sentes. A oração gratulatorla foiuma peça de raro brilhantismoe afirmação .de fé do Brasil edas Américas, pronunciada peloarcebispo de Cuiabá, d. AquinoCorreia.

Ontem, alem das cerimoniasliturgicas previamente anuncia-das, o cardeal Spellman ceie-brou missa na Matriz de SantaTcrezinha, onle foi alvo de ca-rishosas manifestações por par-te dos fieis.ALMOÇO NO PALÁCIO

S. JOAQUIMD. Jaime Câmara, cardeal

arcebispo do Rio dc Janeiro ofe-receu um almoço no PalácioSão Joaquim ao cardeal Spell-man. Estavam preseintes todosos representantes do episcopa-do brasileiro e estrangeiro atu-almente nesta capital.NA CÂMARA

Na Câmara, tambem foramsignifdicativas as solenidadesdo "Dia de Ação de Graças"com a presença dos cardeaisSpellman, Jaime Câmara, Ma-rlano Rossel y Arellano, daGuatemala.

Falaram o padre MedeirosNeto, Hélio Cabal e Coelho deSouza.

O orador oficial foi o sr;Adroaldo Costa, seguindo-secom a palavra o cardeal Spell-man. O eminente Príncipe daIgreja leu um agradecimentoem nosso próprio idioma, ten-

do deixado cin todos a mafisprofunda impressão.

OS ATAQUES DO MALDestacamos o seguinte trecho

de sua oração proferida emnosso idioma:"Os princípios da nossa ei-vilização cristã estão neste mo-mento mais do que nunca amea-çados pelas forças sinistras domal, que procuram destrui-la,atacando-a nos s3us íundamen-tos espirituais, negando o direi-to ao culto, proibindo a liber-dade suprema da crença, vio-lando templos, encarcerandoministros do Senhor e movendoem toda parte uma campanhaferoz contra a religião. Precl-santos, mais do que nunca, con-gregarmo-nos todos para a de-fesa dos ideais comuns pedindoa Deus que esclareça tantas al-mas ti-ansvladas, para que, emuma atmosfera de paz e de to •leráncla, possa haver um mun-do íeliz e próspero.

São esses os sentimentos quome apraz expressar junto aosilustres representantes da na-ção brasileira, que tsm sido umsustentáculo nesta grande luta,que, com a ajuda de Deus, ha-vemos de vencer, para manter acontinuidade de nosso espiritocristão, presenvando nossos po-vos das sombrias ameaças to-taiitárias.

Em breve, Nova York vai rc-ceber a estátua do vosso gran-de patriarca José Bonifácio, umdos insfgnes construtores destapátria e uma das figuras demaior projeção, em nosso conti-nente. Estadista, sábio e poeta,foi êle uma síntese dos grandesvalores intelectuais e morais quepresidiram a formação brasilei-ra. A sua estátua, na minha ei-dade, vai ser não apenas uniuhomenagem que prestamos a.um dos próceres da América,mas por igual será o símbolodos ideais desta pátria, que seconfundem com os nossos, comos de todo o continente e de to-dos os povos livres, no seu amorao direito e à justiça".

Falou o presidente da Câmarasr. Nereu Ramos, encerrando acerimônia.

A União Católica dos Mili-tares homenageou ontem, tam-bém, no Palácio* São Joaquim,o cardeal Spellman, presentestodos os outros príncipes daIgreja.VIAJARA' PARA S. PAULO

O cardeal Spellman viajaráamanhã, pela manhã, para acapital paulista, em um dosBandeirantes da Panair do Bra-sil (viagem 091).

Acompanharão ò ilustre pre-lado o monsenhor John Fie •ming, seu secretário monsenhorPhilip Furlong, vigário da St.Tomas Church e o dr. Martin

HA I t. 18,00 — Programa" J ¦ ' infantil, organiza-

do por Francisco Sales: a) De-senho; b) Teatro de Bonecosdo Professor Belian; c) Filmeem série, e d) Esuolinha cioBarulho com Cole, EviiâsioMarcai-, Pato Preto. Ita West,Aliene, Marli e outras atrações.Encerramento. " 20,25 -—'¦ OCacique informa..., com Car-los Frias, numa oferta de San-tos Vahlis. *. 20,30 — Reporta-gens sensacionais, tlc YcdoMendonça: "Yocanaan e suafraternidade universal". Nar-ração de Carlos Frias. * 20.50— Filme. *;¦ 20,55 — BalleCClássico, em coreografia de Ju-liana Yanakiewa. Participaçãodo Ballet TV. * 21.10 — Filme.* 21,25 — Noticias de AlémTúmulo. Escrito de Vitor Hu-go. Direção de Bob Chust. "22,00 — Telejornal. Prod. onarração de Luis Jatobá. Eu-crito de Ricardo de Aguiar. Asnoticias numa oferta de Bra-hma. Programa As sábado.

Stélio Galvão Bueno responde, doalém, a uma demanda judicialCitado o Espolio para rcsrih-ição dc honorários

- 'esmum ai

^AAAAl^A^^^^^ Combato as cáriea

^L^Os */|_^^LUend# maU

IS>M nada melhor que°U'NOS

para combater ¦ cárie dentaria.

O juiz Amilcar Laurindo. Ua13.* Vara Cível, exarou despachono processo em que o sr. SilvioMarques de Souza, em ação or-diniria, reivindica do Espólio docrimlnalista Stélio Galvfto Bue-no a restituiçfto de parte dos ho-norário pagos ao de cujas paraa execução de mandato judicial,extinto por sua morte antes deultimado o trabalho.

O mandato cm questão habi-litava o dr. Stélio a oficiar comoassistente no processo criminalinstaurado pelo assas-fnio do Ir-mão do sr. Marque de Souza.

Na contestação, o Espólio ale-ga quc o mandatário fez jus áremuneração constante da ini-clat. seldo que nfto tol mencio-nada a natureza do pagamento,se parcial ou total, o que leva acrer fossa parcial, am vista daseficiente» m relevantes serviçospPQStftQOS*

Ocorre — salienta o advogado— que a morte extingue o man»dato. nto conendo aos sucesso»res a obr£gaçfto da restitulr

' A L Ç A S _ffcm«a ¦ m mm m ARTIGOSSYLVflHll ••'"'-AT,V0S U I L.1 rfllln HOMENS^SEMBLEIA, 42-SYLVANIZE-SE

quantias recebidas por serviçosprestados pelo sucedido, nemdar-lhe substituto.

O curador, falando no proces-so, disse náo haver prova de quea quantia paga englobasse o to-tal contratado.

Em conclusão, o juiz observouquc o contrato dc honorários,se existente por escrito, foz-scnecessário á instrução da cs"é-

Era um gnnde, animador deobras sociais é religiosasSANTO ANTONIO OE PA-

DUA, 23 (Especial para o D.N. I — Causou consternaçãoneste município, onde nasceu cresidia há muitos anos, o fa-leclmento, ontem, do sr. Hum-berto Perllngeiro .graude ani ¦mador de obras sociais e re •ligiosas. »

cie — donde a necessidade dedepoimento pessoal c de tes-munhas c o arbitramento dovalor dos serviços prestados, de-vendo as partes, para esse fim.recorrer ao trabalho dc peritos.

CESSADA A GREVE DOS ESTUDANTES

VARGAS VETOU 0 ARTIGOQUE AUTORIZAVA AOS PRA-TICOS DE FARMÁCIA 0

EXERCÍCIO DA PROFISSÃONAO FOI VETADO O PROJETO TODOr*OM o veto do presidente Getulio Vargas, desaparece o amtivo*-* da greve das «estudante*, qae era a aatoriia-ã» aas prático»de farmácia para exercício da prafittã* de fanaaceaUcw; con*.loi me projeto já aprovada pelo Ctmgresss Xacioiul.

Assim, entrarão novamente em regime escalar normal as e»-.¦dantes, « atui» recebetam a decisão do chefe da EiectMtvo

¦alto entusiasma de vea qae caaaaHa aas Interesses "

«fta• BBBB «O

ae «ae se prepara pela estada pam a e-erekta da piailuda.Kbbbb reportagem colheu no Palftdo da Catete nata tafsrsaa-oficial aobte o aanmto. segunda » f__| fica eadatccMa atas

ito da pratdeate da RepábUra nfto sajeto-aaa apenas o artlga X*. exalaaseiticaaéo fanaáda • fespaadetea» pa-

o.eucallfa - JasUfleaa* • velo

o contraria aos interesses aacionah

• todaopra»oaprft.

da ti-

a referida

I

\ *y OjumxhlL a, jt)uãvJÀA)i>laaL q-^ <^3ÊÊ\

Y I aii B''M'^__'.'»-aV.*»V -J* fifi' mm/" \

^L ^^^ jDll V —Um *mSJkW*\mW Uw ^„||W m*\*m,9 » I ^^^*S____t____F_.___f

A£ã|Qlt £ Uniforma» iFICf \. \ J

I*. tíJfv>r____i I + ' ti0 ,eu *-ul«isdoi« -|\ i u ""^*^^~*

LCjUrjetl-à ° a£ü*>WrmÚa .cbmcnio. o» umloime, / f l^P.-'!

B__Ç_LC|jP*M C'0 «I ÉFECÊ oletccem, com exclu- j'-*5] l CXtCÍ».

Sfm ¦<£»¦?•»¦ CJl-OL. i.vd.de, teutl vtnttjcnt: «tu \ j 1Êmmím •#-£>? tecido d g«r«nti«Jo c dc cir /\ \

^Smm*mJT*mf «biolutsments firmei f \ %

Falará hoje àImprensa asra. Darcy Vargas

Esclarecimentos so-bre a atuação daL.B.A. no problemada seca 'V,

A sra. Darcy Vargas, presi-dente da Legião Brasileira daAssistência, concederá h o j 9uma entrevista coletiva à im-prensa, prestando amplos escla-recimentos sobre a atuação dainstituição quo dirige lio pro-jblema da seca no Nordeste:

O contacto da sra. DarcyVargas com os representantesda imprensa será logo mais, às16 horas, em seu gabinete, hásede da LBA, à Avenida Gene-ral Justo, 275-5" andar.

H. Spellman, irmão do cardealnorte-americano. .

O cardeal Spellman deverádemorar-se na capital bandei-rante até o dia 26 do corrente,prosseguindo viagem, nesse dia,diretamente a Lima, dc ondacontinuará para os Estados Uni-dos, via Caracas, devendo che-gai- a Nova York 110 dia 8 dodezembro, a bordo dc um clip-per da PAA.

A v«nda nos m«fhor«s casos

AS 9 HORAS DA NOITE!mun-it ""-ifiml Í-*J£-J?.j*i.'.--*. *,!*aa*,. -;¦ ,-^a.,..!...,.-,£^ ,»»«il>.'»..-..3A»>^.-.-.. ........ j.. ..--^J.,., ¦ .-^-^.--^,- ¦fnn-;^LJÕ»ÊiimMff^ff ¦. iteaite.*-» rrfii* Jjj_:

•*' :*'--*»rr*?~ m?'Wmf' nwwfltm

r* 4 - DIARIO DA NOITR Rio, 23-11.1951

'Ar///r//H/fs- '///SM' "//"sys. "/'"/"*//s/r's/4V/""M

\ * / * m • , M 'í ¦! I » í • 1^ vÔ?2 '. /.. í.s\...í -A. Á

'<y//44///4 - <f£££d 'Sl-fffftt

COMIDAS, ARMAS, SAPATOS¦i Por AL NETO

pagando com comida pelas armas queOs chineses estãorecebem da Russia.

Quase que diariamente, trens carregados de cereais par-tem da Mandchurla em dlreçio á Russia.Esses trens voltam carregados de peças de artilharia, tan-

mies, caminhões de combate e outras armas de fabricação so-vietica,

Entretanto, a imprensa moscovita continua dizendo que ocomercio-msso-chlnis tem como unlco objetivo promover o de-«envolvimento industrial da China.

Em recente numero do Jornal PRAVDA, de Moscou, um edi-toria lista afirma que a Russia está ajudando a re-equipar oparque industrial da Mandchurla."As industrias da Mandchurla — diz o editorial — sãovitais pata a elevação do nível de vida do povo chinês."

Acontece que as palavras do PRAVDA não coincidem comos íátos n ncm mesmo com o que dl/, Kao Kang, chefe do go-verno satélite da Mandchurla. /Por ocasião de uma visita que acaba de fazer a Pequim.

Kao Kang declarou textualmente:v. "A guerra na Coréia e as ameaças que pairam sobre nósforçaram nossos amigos de Moscou a considerar nossas neces-siriade.s mais urgentes."Porisso, não tcmoR recebido equipamento industrial e não

podemos esperar que- nossas fábricas produzam tudo o nue opovo precisa." !

Kao Kang não fez referencia direta nem és remessas decereais para a Russia nem á chegada de armas soviéticas emvez cie equipamento industrial.Tal omissão é compreensível. Por um lado, o povo chinêsnnda praticamente faminto, e não receberia bem a noticia <leque .a produção dos campos chineses eslá servindo pára nli-mentar os russos.Tor outro lado, reconhecer aüerlamente que os chinesesestão recebendo constantemente armas soviéticas seria dar íè-livo ao papel agressivo da Hussfci riu guerra coreanaNa vef'dade, o auxilio militar da Russia aos comunistas chi-neses e um segredo de Policliinelo.Não passa um dia sem que seja abatido na Coréia algumcaça rie propulsao a Jato de fabricação soviética.Como náo recebem equipamento, as fabricas chinesas queproduzem artigos part» o povo estfio se desmantelando. Todos osrecursos vao para «s'íabriCM de armamentos.Um esemplo é o da* industria dos calçados.Antigamente, as fabricas de calcados dai China checavampara abastecer o mercado'interno. meavam

no.EIí0'e»»a china vé-se forçada .a importar calçados da Tche-

O operário chinês ganha uma média de 200 mil jen minSegundo uni plano de três anos, feitos pelo governo de Pe-quim. a produção industrial da Mandchurla deveria aílnílr a

AÇOR i • DE PAZ NA C •» ElAmeaçada a supremacia aérea

americana na CoréiaImpõe-se uma reforma geral da avia-

ção militar dos Estacjos Unidos

WOTESM PERON AMIZADE AOS ESTADOS UNIDOS"Não há nenhuma razão - declarao presidente argentino a um grupode legisladores americanos - paraque Argentina e Estados Unidosnão sejam bons amigos

BtfENOS AIRES. 23 (U. P.)— Recebendo ontem um grupode legisladores norte-america-nos, o presidente Peron disse-lhes que não ha nenhuma razãopara que a Argentina e as Es-tados Unidos não selam bonsamigos,

"Nossas intenções são cia-ras", disse Peron. "Não temosproblemas com os Estados Uni-dos; somos um dos poucos pai-ses que não devem dinheiro aosEstados Unidos. Portanto, nãoha razão alguma para que nãosejamos bons amigos. Estamosprontos para entrar em qual-quer situação de correlação e daIxia, vontade para estabelecermelhores relações entre os Es-tados Unidos e a Argentina.

Sempre o estivemos, mas Im umsem numero de organismos queatuam colateralmente á açãoda politica internacional e quesão os que interferem. Nossasrelações com o vosso embaixa-dor são perfeitas, mas ha umaoutra serie cie organismos queperturbam a tarefa do embai-xador e a boa vontade que te-nho para com os reSignios quenos são comuns. Se todas essascausas desaparecerem, podeister a absoluta certeza de quenós, o embaixador e o governoargentino, faremos um traba-lho magnífico para a aproxima-ção entre os nossos países".Peron convidou o.s visitantesa lhe fazerem as perguntas quequisessem e respondeu a cadauma delas.

NOVA YORK, 23 fDe LeroyPope. da United Press) — Al-guns fatos ainda não explica-dos, em torno do programa dedefesa norte-americano, vie-ram á luz graças ã grave amea-ça aérea dos vermelhos na Co-rela. O psneral Hoyt Vanden-ber, chefe do estado-maior daForça Aérea, declara que os Es-tados Unidos não poderão re-conquistar o dominio completodos ares na Coréia dò Norte,se não bombardearem as basescomunistas na Mandchurla. Eacrescenta que, se as NaçõesU niclns perdessem completa-merite o dominio do ar, tam-bem suas forças de terra esta-riam ameaçadas. Mas assegu-ra que não são precisas bom-bas atômicas, bastando bombascomuns para destruir os objeti-vos mandchús.

Enquanto isso, as estatísticasmostram que a produção deaviões estft atrasada, — comoh produção cie armas tambem.O prcKwiua de armamentos es-tá sendo cumprido apenas emB5 por cento, ao passo que a fa-liricação de aviões asda pratl-eamérite atrasada de um ano.O.s Estados Unidos estão multoatrasados na produção de bom-Imrrieiros "B-47", para substi-tuir as já obsoletas Super-Por-

talezas "B-29", bem cemo ca-ças a Jato "P-86" que suplan-tam os atuais "F-84". O"F-86" é o unlco capaz dc su-perar o "Mig-15" rjisso.

As complicações técnicas tor-nnm a fabricação de nviõesmito mais demorada, hoje emtlin, que durante a SegundaGuerra Mundial. E no entanto,«o terminar essa guerra os EE.fJU. estavam com billões de d;j-lares om armamentos, alem dngastarem desde então mais 210blllões.Mas o pais, ficou para trás

por varias razões. Em primeirolugar, os Estados Unidos nãuqulsçrapi converter-se para pa-ra uma economia de defesa. Emsegundo, subestimaram a enge-nharia soviética e deram comoassentado que poderiam mantersua superioridade aeronáutica.E em terceiro lugar, houve he-íitnções quanto ao tamanho daKorça Aérea. Em 1!MB e 1943,Truman. ftfcendn riso dus spiis.poderes discricionários, não èn-tregou á Força Aérea os 600 ml-Ihões de drtlares quc » Oòhjtíes-eo concedera para novos aviões.Hoje afirma-se que, se o di-nheiro tivesse sido-gasto na-quela época, os EE.UU. esta-riam agora ao corrente dosprogresso na aeronáutica.

0IIIIIIIIIIMIIHIIMIIIII|NIIIIIH||IINI||||||||MIIMI||| lllftMIlflMt

It-^BKlrJnlll^^WMíMaMiMlltBfcUXi W^IMTimT IffTTTli , rnlTTPin BlTi 1'

w>t»«MIMIMiétMMYttllttMMft>HHWMMIttt<llltt>ti>>tltlitllllflH*t

JtfOVA VORK -± Em artigo publicado pelo semanário "Colliera"t. no qual trata da experiência que tirou de sua recente via-

gem ao Extremo Oriente, o sr. Thomas Dewey, governador doKstado de Nova York, faz um apelo aos Estados Unidos a favordc uma maior ajuda aoa nacionalistas chineses. Afirma que o pe-rigo cada dia aumenta de ver os comunistas chineses invadirem aIndochina. O cx.candidato republicano à Presdenela dos EstadosUnidos propõe que os Estado* Unidos "ajam de tal maneira queos chineses livres, que desejam libertar a China, ocupem os co-munistas em seu próprio paia".

Em conclusão, • sr. Dewey declara que os Estados Unidos nãopodem correr o risco de ver suas linhas de defesa "recuar nova-mente para as ilhai Havaí ou a costa da Califórnia. Podemosevitar a terceira guerra mundial — afirmou — se agirmos com

rapidez e com força suficiente". (AFP).KEY WE1T *

SEM CONFIRMAÇÃOA Casa Branca de ceranelo

I Sem maior repercussão a nota daRussia aos países árabes—Ironi-zada na Turquia a atitude russa

SIMPLES EPISÓDIO DA GUERRA FRIA

O DIFÍCIL problema de Tru-man, ,, que faarr eom o E-

lerante, que o Sião lhe mandara, de presente (anunciado na oeaal-

ão nesta coluna), foi resolvido domodo inesperado. O bicho mor-reu durante a viagem.

Xinguem itabe exatamente •que aconteceu a* animal, toda.via ouve-ie diter na imprensaamericana que «ate ano não crade elefante*. (O elefante é aoaEstados Unido* • símbolo d»direção do Partido Republica-no), Maa o ano que vem, —quem sabe...

1,'M 1900, unicamente 34.7'.,'. dosnorte-americanos pertenci-

nm a comunidades religiosa».Presentemente essa porcenta-gem subiu para 55,9. Pergunta-se sn o cidadão comum tem agoramais tempo ou mais razões pa-ra rezar.

Durante o ano de 1950, anun-ria a eslali.stica oficial doa Is-tados Unidos, as igrejas mnerl-canas ganharam mais três ml-ihões dc adeptos novo*. Atribue-sc esse fenômeno â guerra co«rcana c á tensão internacionalem grral. Parece que o povoqurr penilenciar-se. antes qut*eja larde demais.

A Assim IAV.IO Nacional m*** Educação dos IXaito* Inl-dos revelou numa daa suas «I-limas publicações, aue m\ ame-rir.ines gastam «úali* vete*Mais por ano, em Jogos de atardn quc roaa • seu arfamratede educarão. Mas • pier tus bis-toria é que não hâ iadkia dcmudanças. Qaeisa-ie wa m-Mirista de HashbigtM, dc «uePartido Republica— prrtra-de. rase tiswfcewn aceite acandidatura para aa prasiamscleiçârs, rorçar a rampaabann Kan<as. — o EMade da Fc-deração onde e joco é IrgaH-eado-

^-OTICIA a U.P.. que o "ca-d;»vrr" da >ra. Ttinese Bn-

Ht ?á e-l* pa ceando nova-tante. D. Thcrese. que de-ir.-mümu rrrios *inais de terfalTida e já estava no caminhodo cemitério, romeçoii se me-st :-;«¦ v: '•» no raixtn. Quan-do libertada da sua poaKto In-cTOcda, de«falereu. Detde en-

So atava rm tratamento ¦*-c tn t. -pT:f aóo, ag<«ra ji Tal7.f,.c c-r-n.

V

* ANKARA, 23 (André Clot, daFrance Presse) — A nota envia-da pelo governo soviético nospalace do Oriente Médio, sobreo projeto qiiadrlparlite de de-fesa dessa região, não suscitounenhuma emoção entre os meiosoficliiH desta capital e aludameno* na Imprensa, que lheconcede apenas um espaço 11-inltado. Esse meios opinam ge-ralmente que ne truta de sim-pies episódio da guerra fria,qu* ae devia esperar depois daentrega de netas i. Noruega e aTurquia e que u curso da poli-tica turca nio .será absoluta-mente modificado .

O pais prosseguirá seus esfor-ços, junto da Orã-Bietauha, daFrança e doa Estados Unidos,pai a assegurar a segurança doMediterrâneo Oriental.

Segundo oa intunos observa-dores, o sistema de defesa doOrienta Médio, que nunca te-va muitas possibilidades, de nas-cer, pode ser considerado agoracomo ainda mais comprometido.Um fato, rm tudo isso, é certo:a União Soviética, que havia,até o momento manliuu a apa-rencia — mas a aparência ape-nas — de desinteresse para como Oriente Médio, fez su* "reu-Irée" nessa região e não have-ria muita surpresa nesta capi-tal ae Moscou continuasse suaofensiva diplomática nesses pai-sae, Inclusive a Turquia.

PONTOS DA NOTA ltfSS.%MOSCOU, 23 (AFP) — Em

not« entregue ontem aos repre-aentantes dos paises árabes, ogoverno da Ultss declara no-tadtmente: ^

"A proposta dos EstadosUnidas, Inglaterra. França eTurquia, dc criar um comandomediterrâneo, tem por fim ln-tegrar no bloco agressivo doAtlântico os paises árabes c Ta-rael, e organizar b.is:.i millta-res sol) o pretexto da defesa dOOriente Mediu".

"Todos os argumentas daspotências ocidentais — acentuao governo soviético — nâo po-dem ocultar que o bloco allan-tico é um bloco agrcnlra e queeste é incompatível com os finsda ONU".

"O comando mediterrâneo— pr«s«gue a nota — nada tema ver com a defrsa da pax e sc-guranra do* povos do OrienteMédio, c a der»"* dos Interessesdessa região. A criação do co-meado medlierraneo não aigni-

se negou a comentar informa-çfiès ..procedentes de Washlng-ton, uo sentido de que o presi-dente Truman e o primeiro ml-nistro britânico Winston Chur-chill iniciaram suas conversa-çoes sobre a defesa da Europau oulros problemas, a 3 de jn-neiro. — UNS).TAIPEH

ESTADO DK ALERTAAs unidades navais da Chi-

mt nacionalista foram, hoje,postas em estado de alerta, pormotivo da presença dc conside-ravel numero de juncos obser-yados em atividade nas águaspróximas das províncias de Cil-klem e Chckian...Os juncos comunistas sâoprovidos de motor. — (INS).BONNNOVA CARTA DK W1MIEI.M

FIECKUm porta-voz da Presidência

da Republica anunciou ontemã noite que o professor Theo-dore Hcuss, presidente da Re-publica Federal, recebeu umasegunda carta de WilhelmPieek, presidenle da "Republi-ea Democrática'.', a respeito daunificação da Alemanha.

O porta-voz não deu nenhu-ma precisão sobre a respostaque poderia ser dada á mesmapelo presidente Hcuss. —tAEPl.

A mensagem diz, em parle:"Protestamos solenemente,em nome de dez milhões de so-ctullsias de todas as partes domundo, organiaados na "Inter-nacional Socialista", contra es-se atentado que nio passa tleum assassinato judicial. Exor-tamo-lo a que, com Ioda a ur-gencla, ajude a conter a mão

do.s verdugos de Franco,, cmnome da humanidade organiza-da nas Nações Unidas". —(UP).PARIS

A PARTICIPAÇÃO DAESPANHA

O ministro do Exterior Fran-cés, Robert Slniman. disse'hoje,que, no momento, não ha qual-quer questãp sôtré a participa-çüo du Espanha v no ExercitoEuropeu.

Schuman fez tal deelaraçSoem resposta. « uma pergunta dodeputado conservador Guy Pctit; durante os debates sobre aSecçSo dos Negócios Exterioresdo Orçamento para 1952.

O deputado dissera (pie. nocaso de uma guerra, a estrale-gia do Mediterrâneo era impôs-slvel sem a E-panha. — (UP).

ULTIMA HORAREINOU-SE A DELEGAÇÃOFRANCESA DA SESSÃO DA

COMISSÃO DE TUTELAA questão marroquinaprovocou o incidenteNAÇÕES UNIDAS, Paris, 23

(AFP) — A delegação francesadeixou a sefsão da Comissão deTutela como protesto contra amaneira " não constitucional "por que se realizavam os deba-tes da comissão.

A referida delegação tomouessa atitude depois de ter sidorejeitada por 24 votos contai17 e 4 abstenções unia moçãoque apresentara. Afirmava es-su moção que o delegado cglii-cio estava ultrapassando o qua-dro dos debates ao examinar ocaso marroquino, quando .se co.gllava em primeiro lugar dé sa-ber se a Comissão de Tutela cs-tava habilitada a discutir quês-Lões de ord;m politica.

Mais seis meses, pelo menos, deocupação aliada na Alemanha

A dtipaite do convênio concluído ontem,oi aliados comentam o direito de intervir aqualquer momento

PARIS .3.1 (INS) — A Ale-manha Ocidental parece desti-nada a suportar, pelo menos,mais seis meses de ocupaçãoaliada, antes que entre cm vi-gor o convênio concluído, on-tem, "ad referendum", em Pa-ris.

O acordo cuja minuta foiaprovada, em principio pelos mi-ni-iros do Exterior das trêsgrandes potências ocidentais epelo chanceler Konrad Ade-nauer. prevê a admissão da Re-publica Federal Alemã no en-contro do Pacto Ocidental, so-bre a base de quase completaigualdade.

Nio obstante, de conformida-de com as estinulações do con-venlo a Alemanha Ocidental nloobterá soberania absoluta, mes-mo depois de cessada a vigênciado Estatuto de Ocupação.

Os Estados Unidos, a Inglater-ra e a França se reservam, in-definidamente, o direito de pro-clamar um estado de emergen-ria na Alemanha Ocidental, ade Intervir, novamente, ali. paravelar pela manutenção da or-dem publica, no caso em que oregime de Bonn se Teja impôs-albllltado de faré-lo, oa de ml-ficar-se uma situação que po-nha em perigo os deslacamen-

i.

tos aliados que permaneçam na-qufle pais.

a pretensa defesa do OrienteMédio nio é nem mais nemmenos do que um pretexto peraqne essn paises, incluídos no

bloro atlântico, sejaai utllba-ficaria, nem mais nem menus. t dos rontra a URSS o oa palsessrnão a ocupação das pai<es do ' úa demueracia popular.

DISTÚRBIOS

Q^jHfiLiiUttmUmm tmm qa* V. i étttttlm ét,mm mm, !*••*• •'•• tmmtmmi* wmiaimTPt tmH «o «Sei O *t.ém lf«ttu.*mmmttt*tt***mtê*ftmmtm. '

99 eO* ,^W*CV0 0O*O* tmm*' •

****»'¦" ias,.lnalit»«an>, pm-

Km 4* q|H 4* **m* m)

m^WBL%mmm.é*

mm* mm mtèm,^*%,m $m *m+t*ft tmmmmiV^mémm m>\* m mm*t^%ml90w9. M4 rilfl

Oriente Médio pelas tropas dobloco atlântico, e principalmrn-lc pelas tropas americanas e !n-glosas. Tal o:upaçao traria apare» Mal da Independência oaee«ianl> destoa paises. aaa-*0tÊ_f ée seu» recursos".

— "TUdo Arixm*rrr — terart.na • (uieiuo auiqrtico — qae

A ffUttia sempre sa-ten- iton os pai<es que lutam por uia {liberdade e sua Independência.C um absurdo acreditar que aRússia quer atacar aaOriento Media. ~"

yt$ler i«3açBes smlilowi ttm to-ócs as psües".

•V?4l,mm «*•!!¦ étmmm* mgm m.tfSIM* atsMicar m*Sm*\.i*t\,»m.

Pílulas «aOcwin

^«BCaS ^Ik KÉÍ9 H^fââ$ÍÍ%'I^I^KÍ Jk^> lio |É

VM R/rO MAIS ANTIGO QVE O CRISTIANISMO - O pagé. Oiumo Madjamor Jan-ça os çrrôos de semente sobre o multidão o o seu assiatmnlm Assa (à dlreila) segu-

ra a tigela

O DESPERTAR DA AFRÍCA NEGRA

© Koiioi» de Mamya Kvobo. d»Costo do Ouro, convoca o seupovo nara ama ação de graçasÚltima de uma série de quatro reportagens de |AN BEVAN, da A. I. P„ especial

para o DIARIO DA NOITE

Quando A/zu Mate Kole,*o Konor dc ManyaKrobo e um dos principischefes da ('osta. do Ouro,deseja convocar a scu po-vo para uma íesta de açãoile graças, os convites paiao.s convidados mais impor-tantes .são em cartões im-pressos em alto revelo, imi-diutosamenle redigidos noestilo de um convite que oKonor recebeu uma vez delluckingham Palace. MateKole é um chefe "moder-no", que fala inglês ilucii-temente, conhece bem. osdetalhes da etiqueta oci-dental, e passa as suas ho-

JVAS REPORTAGENS PRECEDENTES, lan Btran delium panorama geral da situação polilica na Cosia doOuro. JVa de hoje. qu» encerra a série, o Jeilor encon-irará um quadro iípíco da rida dos indígenas do in-lerior. Um chefe de uma fribo convoca os seus, fieis,após a colheita. Tradições miltnárlas perpetuam st* eso omfartiam ao lado de modernos movimentos d*emancipação. E' essa a A/rica negra de hoje. (N. da R.)

ias de laser lenda as obrastios maiores antropologis-tas sobre os costume? pri-mi tivos da África negra.

Mas qua>.do chega o diatio festival, as formalida-des da civilização são logoesquecidas no frenesi da

selva. O Konor e o seu po-vo proclamam o seu agra-decimento com um ritualusado há centenas, taVezmilhares de anos — e, naboa tradição Africana, can-tam. dançam e batem ostambores.

COMEÇA A FESTAite.

^ FESTA começa pela manhã cedoquando os sub-t:hefe,i do Konor t, seus

assistentes senlam-sc cm bancos debaixode pomposa.** guardas-sol nos três ladosde uma vasta clareira, enquanto os rt-preesntantes oficiais c ou chefes visilan-tes sentam-se mais confortavelmente cmcadeiras de braço debaixo de um pavilhãocoberto no quarto lado.

O Konor toma o lugar quc lhe cabe numdos lados da praça, diretamente em írenteao pavilhão, e os sub-chefes desfilam umpor um para prestar as suas honienagens.Em seguida um professor da escola damissas católica mais próxima presenteia-o com um crucifixo de ouro e onyx oKonor }oi educado no protéstantismó e

germinados os cumpri-mentos, faz o Konur

o scu discurso, no dialetolocal, que é traduzido pa-ra o inglês, frase por fra-se. pelo tradutor oficial riaCorte.

"Kejiibiienio-nuN em açãode graças por todas as boasdádivas ria terra; pelo

O DISCURSOplantio e pela colheita, epor uma vida cheia de pase tranqüilidade... O pre-ço do cacau este ano é ma-ravilhoso e temos abun-ilanola de todos oa nossosprincipais alimentos:7 d«milho, inhame, "plantain",banana e casava... O al-Jo sacerdote dentre embreve presidirá ás iibaròe*

a maioria dos seus súditos é paga,-masele è sinceramente liberal e a favor daliberdade de culto. Todas as seitas aadmiram.

Em seguida ao professor vim as auto-ridades britânicas. Atravessam a praçae apertam a mio do Konor — em pri-meiro lugar q comissário do Distrito esua mulher; depois o iuis quc veio deAcara especialmente para a cerimonia;por fim, o.i inúmeros outros convidados.O Konor i amigo da Inglaterra e as an-forfetades oriíàtiicas têm prazer em pres-tar-lh*» homenagens. Uma ailança firmeé muito valiosa nestes dius de intranqv.i-hdade política.

de agradecimento ao Cria-dor da terra e dos «eusfrutos, que nos dá o sol e» chuva. Espalhará sêmen-tes a dará a todoa a suabenção Para o próximo ano-O povo de Krobo e eu lhesenviamos nossos melhoresvotos de felicidade em ca-da grão que chegar ás suas.mãos."

OS MISSIONÁRIOS RETIRAM.SEAPROXIMA-SE a parte

Vaga do festival, o smissionários cristãos re-tiram-se diplomática-mente. Os servidores dopagé, vestidos dc branco,começam a entoar cântt-cos sacros, o próprio fei-ticeiro, okumo Madjamor,encaminlia-se para o cen-tro da praça e derrama nochão um pouco dc vinhode palmeira. Este ritual cmais velho do que o cris-tianismo. mas no entan-to toda a cerimonia è Iãosemelhante aos festivaiseuropeus de tolheita, qnea retirada dos mlssiona-rios torna-se pedante edesnecessária.

A libaçio i seguida pelolançamento das sementes.O feiticeiro caminha aaredor da praça lançandoo» sementes sobre a mtiUi-dão. Acompanha-o a fei-ttecira. representando pelamímica a hisfória da co-lheila.

Terminado o ritual, a.

convidados deixam os seuslugares encaminhando-separa os automóveis que osconduzirão através da ci-dade até à casa do chefe.o Konor e os seus sub-chefes sobem nos seus res-pectivos palanquins e sâoiçados à força de músculosaos ombros dos carregado-res. os tambores conti-

nuam batendo, e a mnlli-aa0 sacode-se num ritmo(rue é meio posso de do«-ça e meio movimento deinaS.r»Organiza-sr. numapiocts&ão compacta, comos palanquins espalhadaspelo melo dela, $ seguepela estrada como uma vi-pantesca serpente atrásdos automóveis.

11 *• MlMUfl

SOLUÇÃO8e o caso se tiveve

i.:,ari> como afirmavaTom. a garrafa, ao expio-dir. não cearia tritura-ca a um canlo do »o'.ão e»im. !ran;formada tmmllbare» de pedacinho*,r.-i.-ru espalhada por lo-do o apo>en;o. Este wm-pie* detalhe «tragou oplano de Tom que, dr«f-jando contentar a mu-lher. fes o que ela pin-prla lho havia sugerido-

A PROCISSÃO

bend. e danando até a mEr.ZTJLti*"£***?'duat • recMReqam. r pe.ro mal" íe i?to dl -!!

IV9 ¦n-* * ¦•** «¦CtRtfai. a. raiar d. ji.'

fee TÜSSLSÍfi* "2 2L,-*5*SSít£E• \^'"W* *•» convidados eurapeui ¦¦• c li. »..de Retiram-*, antes do almor.tETc VSm .mZt!VL~

í O KONOR SORRI...wtrafamwaahntadas. mui-toe napócios aio reslisado-. rt* Deiu sabá quantas *aa mo-ceii solteiras tiraram pMras.O Konor sorri t» alNneca:"A" sua saude e i ;r.%saude.

Quc foiiifr* de a'.J4 p ,»aJonem do; poços qur afcr.-rem., *íue . .-iu min UUttlarrfolhi a tr.:hei*a • a »<oif.

dao fmto das tmiiv...i — <>•« o teu raaihuo •*-»desimpedido e que a gramaaiapM. «a aaua pams.¦ O» taaaOaa m^ediPjj» £kt I pna me nana iugendo I

])0 lado de fera a multidãocontinua lanmnda ao aamdoa tambores. Nio|«am chataa perceber ca pmsaatas canoi

que se atestam condutado o»funclonarioa da volta aos seusbantaMs cm Aeera. Os dsn-.çarino* estão eatptf.tados pelníorci pr.mil;;a do ei. nlmo.Cãtm em esla<e. de tal ma-nr ií subjugados pele* *ev-prop:"«« movimento*, «jue nstUper.-tüem do que c<oire «orrdor.

O Koiior. com o -ea tttboTOiuma-As damas da Afrlra •«te mm Oaaae. ¦» pnu.

ACEITOS, AFINAL, EM pn»PIO, PELOS COMUNISTAS,!Termos Da Proposta Aüaj

Transigiram, tambm, os delegados di fi— Ratificação dentro de 30 dia»PANMUNIOM, 23 _ Urgente (U >i

delegados da ONU e comunistas chegaram a um ^dt principio para solucionar plenamente a ou..íflinha de trégua na Corcia. que,«H

A ULTIMA REUNIÃODAS DELEGAÇÕESPAN MUN JOM, 23 — UR-

GENTE — (United Press) —Depois de uma reunião de 30minutos, qs delegados comunis-tas pediram a suspensão dostrabalhos o té ás 3 horas da tar-de, para cotejar a traduç&o dadecisfto final aliada. Entretan-to, depois de ler a proposta umas6 vez. os representantes verme-lhos já haviam declarado con-cordar com a mesma.ACORDO DEFINITIVO

DENTRO DE 30 DIASPAN MUN JOK, 23 (United

Pressi — A solução con;llia;j-ria que pó-, fim ao tíetaíe sobroa linha dc trégua', iniciado a 27de julho, surgiu quanjo as Na-ções Unidas aceitaram a ullimaproposta comunista. Ambas aspartes concordaram em traçara lniha de demarcação imedia-tamente. aceltando-a como li-nha final de trégua se o armis--tido pleno for combinado den-tro dos próximos 30 dias. Osaliados concordaram Hoje coma exigência comunista de quanio havendo acordo definitivadentro desses 30 dias, a linhade demaítação não deverá serrevista, antes que os delepadosdas duas partes assinesn o a cor-do final.

Ainda resta a larefa :ie tra-çar o mapa da linha de trésüa]e submeter as soluções reo-mendadas á aprovação da deis-gação plena á conferência cicarmistício, antes que esse &e-gundo ponto na agenda dos tia-balhos fique totalmente resolvi-do permitindo passar-se aos ou-tros assuntos. Contudo, espera-se que isso seja apenas questãode rotina.

TERMOS DO ACORDOPAN. MUN JOM, Si (A. F.

P.) —'ApóJ a breve sessão ma-tutina da sub-comissão de ar-niistício, o general Henry Ho-tes declarou que os chineses ha-viam dito: "Estamos de .icõv-do, em principio, com esse dj-cumento, mas desejamos verl-ficá-lo ein coreano e em chi-licii".

Feia sua parte o portá-voüdas Nações Unidas, generalNuckols, salientou aue esse tex-to "conserva a maior parte dostermos e todas as idéias do pro-Jeto de ontem, mas íol recom-posto para maior clareza". Ten-

no umas Naçõtnunciodo

Murray

Jornalista indaà.Sa Posição confflfixaçto (ia linha dei S™i pondeu Nuckols, ••* S"w devem taze conSiquiserem avançar^.*

do armistício".Os oficiais aliados etas ja estão trabalhanaa

fl carta na qual devem «t,cer a l.nlia de coiitaeto,"«ciais o coronel *,

Ohçu. paios comunlstar

D0fttt° W{!.nle «twtoSiiposca. ji E aceito o • -1tie que a linha real dcdeterminada segundo ra dugratos '* ou 3 conforme oseja transformada cm linidemarcação militar e 2momento especificado nodo de armistício assinadoduas partes se retirarão até'quilômetros dessa linha d.do a estabelecer uma zonamihtarizada enquanto dmarmistício militar. 2) D8t(com os princípios acima ¦ridos as sub-delegações deteinarao imediatamente a unlc linha de contâcto defixá-la como linha dc deição e linha mediana idesmilitarizada, Se a acarmistício [6r assinadodc trinta dias depois de

"ti,as duas delegações aprovado,sessão plenária, esse acôrdia situação exata da linha izona, estas náo serio modiidas sejam quais forem asm.íieaçõex registradas na linhacontâcto real. 3) Tendo emla que continuarão as todades alé a assinatura dorio dc armistício, sc esse ainão fôr assinado dentro de.Ia dias depois de as delegaiaprovarem em sessão piei'o mesm0 acordo c a sitnexata cia linha dc dcmercije da zona desmilitarizadaestá fixado no parágrafosub-delegações icverão, »da assinatura do acordo demisticio, a linha de deição e a zona desmilitacima mencionadas decom as modificações reglstina linha dc contado real,modo que u linha de demircaçãu enquanto durar o armlitltimilitar,

CONSEGUIU-SE, afinal, um acordo sobre o dtspuíafponto número 2 da agencia, qur. in delegüçia I

exércitos combatentes na Corcia Um tir. vencer,.anttíiconseguir um cessar-fogo. Concessões imitas elimiimvdess modo, a divergência principal, que. ate agora ímptüo prosseguimento das negociações. Todavia, não reprtwl-a o atual acordo em principio umn. garantia tfo sues.1final das conversações de Pan Mun Jom. Se atéhifmparecia que a questão da linha tle demarcação era o ('lacaio mais serio para. um armistício, recentemente sWnovo problema, que bem poderá causar novos iinpnn?Irata-se da questão da troca dos prisioneiros depet"-,

A publicação da lista de propalados prisioneiros «wsin tidos, por parle üa seção jurídica <lu Oitavo amcolocou o governo americano e o Allo-Comanio ias mdu O. N. 11. perante uma sltuução dc não poder rdar com um armistício sem ter primeira yaranliasisorte dos prisioneiros em poder dos comunistas, f,Jmodo desse modo, a agitada opinião pública dos.tmUnidos. Éden, como representa nlc do governo WTjá declarara perante a Câmara dns Comuns, que «|JJ»'desfrutará de pleno apoio britânico para esclarecer <¦»questão.

Apesar de o governo americano, ncm o Q- G- «"Eter confirmado os referidos dados sobr o massacre Ufsioneiros, colocou-se a questão cm principio, St m5.000 ou 36S (como mencionou lllágioay), o numniprisioneiros mortos, o problema Joi colocado vara«'gocladores e o campo eslá aberto paru acusações e Myacusações. Ale quc grau essa nova questão |»«« «Jainda um acordo final, depende das exigências ae í«"?ltío» que a delegação da O. N. U. apresentar». 'ow'prever, todavia, qut as negociações levaria cerlo— E. S.

,'SObK'

Aif vem...0 PIPll NOEL de ROUPIS

6RANDE VERDft Oí V%

j ~~~~m~m~mm~~mm——~~^*~~~~~~r

/>Y^,;í ^;'^:v^vy^>T;h'v x-

(t

Jkp h E. do Rio terãoiiosua bonificação de NatalW ....... mcn^eiivos vencimentos

<l0'_¦obre os respectivos vencimentos

comporta o aumento da despesai Assembléia'; em virtude de nâo|f,iouro

lido o pm. itll

<!„."*ÍS:5ervldarí

abono de Nf,uu

Vei"A,i:iiv:* l Os sr

ter sido nlnda julgado objeto dsclclineraçfio o citado projeto,quo Importa rm aumento do

VA* .obic" respec.

AIIjhiU) Torres o LavaVilela revelam a Casa que o se.crolnrio das Finanças já haviainformado á Comissão de Pi-

Espancou aesposa o o lllho

, Cerca das 14 horas de ontem,. foi preso em flagrante pelo vl-

gllante municipal n. 171, JoséOirlnen Cândido, de 44, anos,

j casado, motorneiro da Llshl,I qunndo no barraefio que moram• na Baixa do Sapateiro, :m,

Olga Suely podará náo Ir a noso Julgamento

umii*

i [ornui-udenista Altar-

discussão dodeixou cio 5F;presidente da

\> salários

||ecelões ¦

w e do SindicatoJje fiação e Tece-

ii.de Janeiro.no

te de Nova Pu-é a mclhona dos

5siiios! solicitada__ ti classe.

nniiças sobre a situação finan-ccira do Tesouro fluminense, aqual podiam adiantar, está emcondições de suportar o aumen-lo de despssas decorrente doabono,

li pessedista Taqites Hortadeclarou que a Comissão de Fl-nanças examinaria hoje a pro-posição.Seguhdq Impressões Êolhtdas

1 peln nossa reportagem entre os I| ivi-mbros da Comissão de Pi-

nanças, tudo indica que os fun.I cionarios públicos do Estado doI Rio terão este ano, seu abono

dr. Natal.

IIICO I¦IROXOV.IHimls ceniraí Ili cidade I

I COÜTO. Tj

COMEMORADOO DIAPE NITEROF

A data da fundação do Niterui. fni nnlcm festivamente co-memorada na capital flumi-nense.

1'cla manhã realizou-se naViuva Mnrtim Afonso, diante doluisto dc Ararigbnia, o fundador(in cidade uma expressiva sole-nidade cívica, á qual compare-ceiam altas autoridades esta-duais e municipais, seguido dedesfile de forças da Polícia Mi-litar do Estado, do Oerpo daBombeiros e alunos de numero-sus estabelecimentos escolares.

A' noite foram realizados nu-nicirfsos festejos populares, in-ulusive queima de fogos de ar-tifirios na Praia dc Icarai.

][ CRÉDITO; ÍIEIIL

.:)»8nnM,,.IW. . ».;

.i,., IntamiiM ':'m íundeirtr Hl.. í : ¦ ¦

\ Composições de aço| na Viação LesteBrasileiro

o ministro da Viação. aten-dendo ao solicitado pela ViaçftoFeiTèà Federal Leste. Brasileiroe ao parecer do DepartamentoNacional de Estradas de Ferro,autorizou a inclusão nas tarifascm vigor na mencionada ferro-via baiana a taxa dc 20 cruzei-ros para cada poltrona numera-da nas composições de a(;o e ataxa rie 75 cruzeiros para os lei-tos inferiores e superiores, emcabine, na.1? mesmas composl-ções.

agredia a páu sua esposa IraclAlves Cândido e o filho JoséAlves Cândido, que sofreramferimentos na cabeça, sendo so-corridos pelo Hospital OetulloVargas,

Motivou a agressão ter José .pedido ao pai 200 cruzeiros, afim de pagar taxa numa es-cola para motorista onde está sepreparaindo para tirar carteira.

A "empregada"levou soo milcruzeiros emjóias e objetosA mulher, ontem pela manha

bateu em casa de D. Genl Ma-lhelros, i rua Aristides Esplno-la, 160, apartamento 204. ofere-cendo-se para trabalhar, tendodado o nome de Maria Mar-tlns, Foi admitida.

Durante o dia D. Oeni foi coma outra domestica á feira, nãolevando mais de 20 minutos.Ao voltar. procurou Maria nãomais a- encontrando. Verificou,então que o guardu-roupa es-tava arrombado e tinham dc-sapercldo jóias e vários objetosavaliados em 100 mil cruzeiros.

Inconsolavel rumou D. Genlpara a 'delegacia do 1.° distritopolicial e apresentando queixaao comissário Eros Pinheiro,que solicitou a pericia.

Mais tarde foi identificada afalsa domestica como sendo aconhecida ladra Zuleica Mar-tins, processada varias vezes.

Atropeladopor ônibusNa avenida Pasteur, defron-

te á Faculdade de Medicina, on-tem, Dralco da Costa Vaz, da22 snos, solteiro, recenseador.morador na estrada S. Pedro deAlcântara, 148, foi atropeladopelo ônibus 8-25-24, Unha 106,sofrendo ferimento contuso nofrontal e escoriações generali-zadas. Socorrido pelo HospitalMiguel Couto, depois de medi-cado ficou em repouso.

O motorista fugiu, tendo ocomissário Silvio Costa, do 3."distrito policial, registrado aocorrência.Atirada daplataformaMaria dos Santos, de 18 anos,

solteira, residente á rua PintoFonseca, 209, em MagalhãesBastos, ontem, quando tentavaembarcar no trem US 83, naestação D. Pedro II,' foi atira-da da plataforma 6 ao leito dalinha, sofrendo fratura da per-na esquerda e escoriações ge-neradlizadas. Socorrida pela As-sistencia, retirou-se depois demedicada.

má. '_' <3"^B mBU Kr .^.m < -^_m

mk -«El I

m ' ' Wès-MSOU ft» 'tá'm\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

'^Ê mWwm m..r .:r.A.AAAAti^.^ÊÊi^AyLAr9^K^^^M

. ymf* ¦ M mMr% • r-m

rJfâ&v* i-- v^B^^a-. ''Vãí- - - t^Ê'

A- m. AA.AA '- ^fk m ¦ ]

WAL ¦ALy:':::AALAAmAAA^^A^^^MtA:;AAA": A: Li¦¦-¦: '¦yiqmÈ$jg'.A---' :?

»lSUELY

DIÁRIO DA NOITEiRio, 23.11.1951 - 5^_ ..... ... —

O MINISTRODA GUERRAJISITOUO-HAVIO'

Não há mau tempo

tC\1=.-tVí

A

AALA':AL LAcA:yyyyyr. .... r:¦..-...:p:.:

O promotor publico de Nite-rol, René Pestre informou 011-tem & reportagem de DIÁRIODA NOITE, na capital flumi-nense, que já tem em mãos oprocesso de Olga Suely, a fimcie fazer o arrazoado da apela-ção do mesmo, devendo faze-lodentro do lirazo estabelecido pn?la lei.

Em seguida, adiantou n sr.René Pestre, o processo subiráao Tribunal dc Justiça, iruc dc-

Desastre com o autodo comissário depolicia — Dois feri*dos graves no HPS

O auto particular 1-40-97, queera dirigido pelo camlssariode policia Olavo Campo Pin-to, de 37 anos. residente nama Marquês de Valença, 58,colidiu esta manhã com oauto n. 14.948, que era dirigi-do por um lavador de carros,na Avenida Princesa Izabel.

O comassario sofreu contu-sões e escoriações c os queviajavam em sua companhia,o advogado Antonlo PimentelCoutinho Dias, de 40 anos e,sua filha. d. Nilce Sofiat, de25 anos, residentes na rua,Alice n. 691. sofreram, res-respectivamente, traumatismocraniano e fratura da bacia.

Os feridos foram socorridosno H. P. S., ficando os doisúltimos infernados,

PROVENCE"O general Estillac Leal, mi-

nistro da Guerra, esteve ontem,a bordo do navio francês "Pro-vence", onde almoçou em com-panhla do embaixador Hilde-brando Leite Ribeiro, sr. Bicar-do Jaffet, presidente do Bancodo Brasil, Roberto Alves, secrf-lário do presidente da Repu-blica, e srs. Spartaco Vargas,Miguel Teixeira e Santo Vahlis.^———— mi 11 1 ¦¦

NOS CORREIOSE TELÉGRAFOS

INSPEÇÃO DO DIRETOR DOMATERIAL NO ESTADO DO RIO

o engenheiro Pindaro Cama-rinha, diretor do Departamen-to do Material dos Correios eTelégrafos,, acompanhado dodiretor regional Inácio Bezerra,inspecionou ontem, durante odia varias obras ds melhora-menios que estêo sendo exe-cutadas em diversas agencia',poòtíits-telgflaficas, situados emvarias localidades fluminensesinclusive de Padua.

momoâo?

oseMosPETRÓLEORnnvEiii

«^ \\ -•iamod^^B-

Agi noel de ROUPASI^m sr/fr) I i*/fiV*^

1 J» li O LU ¦''¦'•• ••!£ ¦ lÁ.

Mm VEHBft DE jamDdrll 1^1

¦ Mb.i_^_^_^_U,t^_m mL

i^^^^mSSS^L*'- ¦!'• ':&'.'*»S!Si!ESifcii5\'tv!a»5L'''**'''1^y***' "*.' '.~-*m+_*&m_i_. .^m ¦ :-9Éjj|

\WSr.i^x*** ¦'**** Ul HjE rfsH Wsê^l^^m ^^^^^^^^^^^1

$..¦&* A.jjM WÈÈÈ W**^!mm m

Í*SI

¦¦ hIII *9 I

w m & si £ 9 v^i bN^fc •r ^Mb^iíB SÜa^S ¦ Lm. Illl âiB'4 IS ^Hq9

^^«IBbIBI B>»-> mM ¦ •: VM>W _Wf%rit: - ^a> ..^M

cidirá da apelação da promoto-ria mandando ou não a homici-da de. Caxias a novo julga-mento.

Sulcidou-seo operárioNo quintal de sua residência

à estrada do Areai, 336, casaIV, ontem pôs termo á vida in-gerindo violento tóxico, NelsonCampos, '^lès 19 anos, solteiro,operário, cujo cadáver, com guiado comissário Sérgio, do 34.°distrito policial, foi removidopara o necrotério do InstitutoMedico Legal.

Menor atropeladoe mortoOntem ã tarde, na rua Dr.

Porciúncula, em frente à Ca-leria Cruzeiro, em São Gonçalo,o caminhão 28-3-02, chapa RJ,dirigido pelo motorista ManoelAlexandre, que ali trafegava emexcessiva velocidade, atropelouo menor Ollndo, de 6 anos deidade, filho de Abdias.. Rodri-gues Almeida moradores na tra-vossa Cupertino, 334, naquelemunicipio, causando-lhe gravesferimentos pelo corpo.

Quando era medicado no H.P.S. local, o menor Ollndo veloa falecer.

O motorista fugiu.As autoridades policiais de

São Gonçalo registraram o fato.

Motoristtf/s aprova*dos em Niterói

Foram aprovados pela'Ins-petoria do Transito Públicods Niterói, os seguintes can-didatos a motoristas: Adhe-mar de Azevedo Soares — Al-ceEiades Varela de Carvalho— Fernando Vannler — Ma-ria José Marangoni Guedes—• Hybel Rspaport — AdautoJiilio da Silva Júnior — Mérioda Costa Siqãelra — Herolnode Almeida Carneiro — JotoFrancisco Barbos» — JoseMarques da Silva Filho —Hilton Ferreira Gomes — Má-rio Braga — Ricardo Muyla-ret Salgado. Faltaram, 3; re-provados — 9.

GELADEIRAS E MOTORES SE-RAO FABRICADOS NO BRASIL

EN 1952Vão ter aplicados 12 mi-Ihões de doliars na C. E.

Com o objetivo de impulsio-nar a produção de materialelétrico na fábrica da GeneralElectric em Santo André, ondetrabalham 4 mil operários veioao Bi-asii o sr. Ralph J. Cordi-ner, presidente daquela Compa-nhia norte-americana. Viajouem companhia do sr. GeorgigS.Eveleth, vice-presidente executi.vo da International GeneralElectric.

Consta dos pianos o lncre-mento à produção do materialque já produz, a General Elec-tric, em 1952, a fabricação derefrigeradores e de motores depsquena potência em íube fa-bricas brasileiras. Serão paraisso ampliados os equipamentosrespectivos, para o que a Com-panhia decidiu inverter em nos-so pais novos capitais até umasoma de 12 milhões de dólares.

FOGO NUM ÔNIBUS NO FLAMENGO - ««"«•"»« "í"?!"/.'„""- detalhes, na edição anterior, esta manhã, um onlbcs

dTllSr» *W^5vtó^^'G«n«.n Osório», pertencente à

Empres» Vlaçio Nacional, foi presa das chamas na praia doFlamento. na altura da Gloria. O f«go íoi extinto pelos bom-Mn» dl Catete • Hnlmaltá. tendo o veiculo ficado seriamente•variado. Os passageiros saíram Incólumes. No tllcli-, um fia-

grante do coletivo, Já livre das chamas.

Pm RI'

lWmWm).r#i$^MãÊÈ__wBÊÈm

Ü4VV" /*'*'» 'fll SÊt£ •¦ * m\ HU mSWf&?*r*i-mmWí L_Wm mÈA-mü? "'«*' ' "iM mÈ; Êa mMmÈÈSÈ \\\m 1^1

\m_W_s SSi ^m.-:m.'.A'-'¦'¦¦:."¦' ¦¦¦¦¦ A_^_ma.i_i_:^_m JMKJM r^KiiM

flp '^B Bf ¦ SÉPlisfl mmlft" *j Ir m Wmm W$wB^ff^ m Mim 9 K'"'HIVH '_^_^_m_m_-_ '¦. ''_^_m \^_m VP^I^mP^^SHÉÍ^^^k-^^^^^I Hb>:' ¦ -^^1^1

\\WA^kM mmM m^ff^m^m m^A'wM Wt- -¦ -:-^_mwÊ-'mmmWm^^ WT^fm^' M «^;« Bt:::il^B

\Wr"- 'MWI i'JÉv: v :.¦ iBfl ¦fe^^Bi^lilln URI I üv HflK- KjJ PH pSlillB WM mm

mm\ mmE_^^\4^^^^^^^^^ÊL^9!BÊ_^Si^ÍÍ^^ mm^^ ^W^>hI

¦l,^fl MMÍ Bfl Sfll^lACOaBBNTOU NATHAXAEU O FOBO BON ZINHO:~y^7_L.. m um S tin**. n*u***m acorrentar miSTnaHw tnmMras. O» ***Ui\***. p*nm. ******** namZJuSmS* *!****•• * —I— ** ¦* ^f»**cl<. slntft *t*S

i . ^ — ¦

^^^^^^m He ateia nte conhwr vá twdifter e daa-_^Ê WW J^^. w ***** Vafá Vt**** * m grt-finM S*

^ -^i_m. mmwmW*\\ **—• V,,B •*¦**• "Mm»" p^itira...3É

0 sr. Eugene Blackregressará amanhãaos Estados Unidos

Proveitosa estada dopresidente do BaneoMundial, em nossopaís

Regressará omanhã aos Esta-dos Unidos o sr. Eugene Black,presidente do Banco Interna-clònal que está' concluído, as-

-resiste o qualquer tempestade!O Tissot Militar Automático é o relógio extra-fortepara condições extra-rudes I Seja nas Forças Armadasou na Vida Civil— confie na pontualidade do TissotMilitar Automático. É Insensível às tempestades...aos choques... à eletricidade... ao calor e ao frio. Eainda mais: Tissot Multar Automático tem um SeguroContra Acidentes, que Inclui até s quebra do vidro.Porá que o seu Tissot Militor conserve o impermeo-billdade, só um relçjoeiro concessionário tlnot deveobrir a cotaa e mtrçlar o «idro por outro oripinol. Emantenha a coroa sempre bem jechaàa.

As qualidades de TISSOT »8o reconhecidaspilai melhores relojoeiros do mundo inteiro.

"Ttnho a maior eonfl«nça «o TistatAutomático asla lua prtciiio • rs-flulerídod» «xtro»rdin<Srl«§. T«iIm•t m«u> comprndorti d« Tln»t•ilfla «ncontodo»".

IL lí»

B Ã

b íitmi |á#Crt J.350,00 lll HCrt 11 I^H

TISSOT MILITARd prova dai

A»uoMaCalarChafuaPoeiraHafrfcMeda

m^&>K**dj//t**Zá*rt^Declara o Sr. Ernest Foutfer um dos.mala renomados relojoeiros do Ctinatlá.

a l_m\

WúõFCom a metma sttlsUçâo, tnan f.-stam-s»os mais famosos relojoeiros di P--r!«,London, New York, BruxeUes e S.ocklioUiu

OMIOA PRODUTO DA SOC1É1É iUISit POUR LINDUSIBIE HORLOGERfc - OtNtBRA - SUIÇA TISSSt

I.0M

sim, proveitosa estada em nos-so país para a vida econômicanacional.

Visitando incessantementevários setores econômicos doBrasil em diversos Estados o(amoso íinaclsta se deu conta

da real situação em que nosenentr amos asseguran-do-se dos meios de garantir me-lhor padrão de vlda para as po-pulações.

Chegou ontem de Belo Hori-zonte, em companhia de sua es-

posa e assessores, pela Panair doBrasil, após longa conferênciacom o governador Kubistchek apropósito dos planos de fomen-to da produção e de constru-ções de usinas hldro-eletricaido governo mineiro.

NOSSO DIA CHEGOUSEM ENTRADA SEM NADA

15 PRESTAÇÕESG. E. - KeMnator - Westinghouse -Hot Point - Philco

— Em Sio Paalo. • carpintetra tevl dedrtrfra Kalhanad. 4a t «aaa, para %ae

polida «ae «te ora Jwataaunte a tu***• esalitJ «m Wm t*S iMooata pela pai-

(TEXTO NA VLT1MA fACIXAi

1% • "• ^^B"^^BffTM^Bi^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ffi^MJ!CTK^mÉÉ^< .'¦•^^mm sB ¦-A || BS^X K^*^my.:Mi_miiF*u _mB_m* (SB^i

A$MA £Am&£mm M-MM- mi^ÊS*^XX^^ mmmm\ Wrm^Ê \w- ¦

mm?m_È&*<}?m_^_W?f-:'''* f 'WB^R1, — ^/^^^^''¦Wpí-^^K^-^H^^HP^-'fmwAÊm-ys-yrrywm m': .;í^BK::¦¦^B: -«S. K^B M. \ S-WÊ- _mmSmmVm*A*^m^SfS^mi^-WS.'i'<

BIb^j';iB UÜTOíí%^^^- I Élfl B'/:« Kp*nVfl BsV ¦ ¦¦ '-.-¦ L^^t^mémjs_mmAmm.M m Am WWaÊéêI i^^Bi^^^MHãflHini tl lll

m mm Ihi¦aa-o.WmÈmw -~~ a <¦&< «':- * c^M- -Msj^M

_m_W^mm^mm^^m^yWmWr^^^WyW.\^^mT:SÊ«yaiyp^my.> WÈ* ' ' ¦ *$& mi^saB^i- m%}\w£- II W MlppK' :^^íhSÍ Ii H ¦HHI tum^M ^m- -•¦•• :;flR^- - . "•'¦'••¦¦j—^S ^HH mmv^Emw^m mm

¦ Wm mÈAuk ^S^bé I3|mm mmSi&W&êitâ&£^*^§mWmmmm^àt_____t__m m

iA

"m"¦;

_

-

m

I

w

»

ICaaa'KBNO¦RUA REPUBLICA DO LIBANO. 7 (EX-NUNCIO)!

'tliSirtefr^ái ijfiifairfi ."f

I

pgffBK*^ ' V-¦r?:4"-.i'-;¦ "?.'.¦ ¦ .*'*—*;"-*''(*-'-V-.-1-.p

R*T-

6 - DIÁRIO DA NOITE Rio, 23.11-1951

0 TEMPOl ^——¦¦-¦^-—-¦-¦ ¦ mil

I ..-.i-.--s.T~ »y v£00 GMT B HORIZONTt -JJ

:—sgggklV—\ ?*fc ^V"- CAMPOS

\ I WM^'1% »o»_« __ c.pA„o ^-3T

-JO -^

\j)ir*J*rroi I

M ^^ r-—¦ -ioo«_io»*<-jrCUOTB/i

1004 VA

—^T nOMÂNÓPOlr. ... -—-""'"y^ m

V-t X. ll (004/* " *'MP.jSv^yL ^~--—— / 8 • B/tOM

'•'''•'''''•^TfS^s- / "'" 0*»VA$|-.; gSj_» IfcatÉT^iJ-W.- ioo'rs-»'0tt " W08ARA»V»* / ,"7/1 ^B^l

* ^*^fe '>'«n.i*' Atmoífrncí en. mi/iWtiT**"*" * 'í-ií'' M Cf * '000 -iilib.tti a 7S0 miliimli.i~^7MAfírrr*rrn Xa

\\ F«NTf*f«Gfml^ioo'fVWfTJMQ H ,\ TKAZENDO CHUVAS \

A corrente de ar tropical soco continua a manter o nossotempo quente, sem chuvas. Conforme uma sondagem do Mlnls-terlo da Agricultura, em S. Paulo, esta corrente se eleva até ai-turas maiores, de maneira que ainda não temos esperanças dechuvas para as próximas 24 horas. Mas, já verificamos uma/rente sobre o Rio Grande do Sul, provocando chuvas fortes nes-te Estado. Será provável que esta frente se desloque em direçãoao Norte, para Instabilizar o tempo no Distrito Federal, com chu-vas e tro voadas em dois ou três dias.

• • Máxima. 32.8. Mínima, 21,7.MARÉS PARA O DIA 24-11-51:

Preamar, llh,55 e 23h,40.Balxamar, 5h,50 e 18h,20.Espantoso!

Emocionante!Sensacional!

0 315, HOJE, NA TV"O trezentos e quinze" é o

titulo do caso verídico que seráapresentado hoje no programa"Noticias do Alem Túmulo",iniciando sua nova fase na Te-levisão Tupi.

O drama de conhecido advo-gado desta cidade que contri-buiu decisivamente para levaríi cadeia um homem que ele sa-bia ser inocente, constitui oponto de partida da programa-çáo de hoje."Noticias do Alem Túmulo",em virtude de milhares de pe-didos dos telespectadores, seráapresentado agora durante meiahora ao Invés dos quinze minu.tos iniciais. "O trezentos equinze", escrito de Vitnr Hugo,criador do programa, conta comum grande elenco no qual sedestacam Sadi Cabral, Frcgo-lente, Fernanda Montenegro, Antonio Patino, Tommy Olenewa,

MANOBRASda esquadraA esquadra brasileira vai

realizar importantes exerci-cios, com a participação detodas as suas unidades e,também, de elementos do Corpo de Fuzileiros Navais. Pa-ra esse fim, íar-se-áo ao mar,amanhã, pela manhã, as nos-sas belonaves, sob o conman-do-em-chefe do vice-almiran-te Atila Monteiro Acho.

DESEMBARQUESOc vasos de guerra nacio-

nais, conforme fomos hojeinformados, navegarão atéSalvador, regressando desseporto ao Rio. Além de exer-cicios de tiro, lançamento detorpedos e cargas submari-nas, as manobras da Esqua-dra deverão abranger, tam-bem, alguns desembarques.

tendo como narrador Jalr Mar*tins. A direção do programa,como sempre, nerá de BobChust.

«ti»»«^ç/

,85_* TI AZ A-PARISIENSEOLINOA«12íTZ

ASTORIA» COLONI ALPRIMOR* HA0OCK LOPO

MASCOTE

VARGAS TOPOU Aidéa de Carlos Vital

HOMEM DA ÁGUA NOMEADOFOR GETULIO : YEDO FIÚZA

f) PREFEITO João Carlos VI-^ tal preocupado com o an*gustloso problema da falta da-gua, que se vem agravando ermvirtude da estiagem longa quest verifica atualmente,, fez ao

Morto um anciãona Avenida Brasil

O auto que dirigiachocou-se com umcaminhão da CCPL

Na estrada da nha do Fun-dão,' próximo à Avenida Brasil,chocaram-se hoje, pela manhã,o caminhão 60-15-60, da CCPL,e o auto particular n. 10-10-47,que tinha na direção o seu pro-prletario, sr. Antônio Neben, de60 anos de idade, residente narua Tâmisa n. 88, na nha doGovernador.

Em conseqüência da violen*cia do choque, o sr, Nebon fa-leceu no local, tendo ficadogravemente ferido o seu genro,Euridlce Caldas, segundo-tenen-te da reserva da Marinha.

O chauffeur que dirigia o oa-minhãa ba CCPL fugiu, apói odesastre.

todos passaram a áispu-tá-lo e quem recebesse acentavo as fotografias ouàs referencias ao feliz ma-' rido acabaria em trinta

• dtas talvez tão rico quantoele. Tudo era pretextopara Rita aparecer infer-nalisslma, aquelas ondascolo, ao lado do esposo, àsâe cabelo louro, aquelevezes desajeitado e mesmosem classe, não suficiente-mente bem, com uns nagostraços áe plebeismo, parasuportar o paralelo, o con-traste, a vizinhança da es-posa extasiante. Mas, dequalquer' maneira, Rita otornou famoso, invejadodos homens, admirado oupelo menos motivo decuriosidade das mulheres.

ESPOSA CABAMas não há ninguém

mais cara no mundo doque uma esposa tipo Hay-worth. Nem mesmo as pe-dr árias todas de um ma-rajá, ou impostos, os tri-butos de milhões áe cria-turas humanas, comoacontece com a fortuna deAga Khan, nem mesmotudo isso poderia custear-lhe os vestidos, as jotas, osperfumes, os caprichos emsuma da gentil, bela, re-qultnada e celebrizadaconsorte.

Se juntaremos Guinle,Matarazzo, Martinelli, nâodariam para Rita.

Dentro de pouco tempo,o príncipe viu que a me-saáa áo pai era uma ni-nharia, mal áava para osvestidos, cada vez meno-res, da grande Rita *—* sóem Monsieur Dior estavamespetados noventa milhõesde francosl

pAPAI Aga começou a transira testa, com os suplementos

constantes ao jabaculê mensal.Nto entendia o mistério — RI*ta cada ves menos vestida ecada ves gastando mais em ves-tlr-se. Cada olhadela nas suasespáduas custava milhões.

O pobre príncipe sé via en-tão um recurso para pode-, con-tinuar vivendo como príncipe— livrar-se dos costureirot, per-fumlttat e cabeleireiros, sepa*rando-te de Rita.

Separou-se e tornou-se aindamais famoso — era agora o qua*as ex-marido de Mia, a Infer*nalisslma. Tomou gesto pelacoisa e tornou-se eonqulttador.Aa mistas todas im semanaslhe descobrem am novo caso oeerto cronista contou haver, emqulnse minutos, dançado numafesta eom quatro damas, àsquais falou de Rita, do Jabacu*lê mental e da saúde do papal,BELA OCUPAÇÃO

Como evidentemente nto temi» que fazer, Ali ocupa-se de mu*lheres e vem Justamente ae Rioquando estamos ameaçados deficar no escuro. Coincidênciaou mts Intenções. Nto chega*remos ao estremo de conside-vt-le Irretltllvel, mas Iras •prestigio «le haver sMe o una*do «le llia Haywerth e ee o net*>e ae ********** hoea, mulasS-Mu-lfaM pMffln pCffvCof*M ¦BI*pteaatente pelo mala femininodoe atributas humanes — a

•Cuidada, portanto, maridos enoives, AH está na letra e, se-gundo seus secretários, quer étasiarl-ar.

A CHEGADA DO HOMEMPor via aérea, chegou ao Rio.

etta manhã. • príncipe AliKhan. filho do famoso AgaKhan e nm daa homens maitricas da índia. O marido do¦ita Hay-erth tal neeUde neAtreperte do Galeto pele ar.

presidente Getulio Vargas umaexposição que foi agravada de-talhando minuciosamente loaosos aspectos da questão e àiwrindo norma para sua soluçãoao mesmo que relata o que járealizou para solucionar o pro-blema.

Depois de mostrar que o ires*cimento da população da Japl.tal e a expansão de sua áreaurbana e suburbana náo foramacompanhados por um aumen*to paralelo das fontes de abas*teclmento e pela melhoria darede de distribuição levando-seainda em conta que um probiema dessa naturesa "não podeser objeto de medidas esporadl-cas e de emergência para oti-frentar crises periódicas, cumpre adotar providencias demaior amplitude e encontrarsolução que permita livrar, de-finltivamente. a população dacapital das dificuldades que aatormentam nesse setor.FOGEM DA AÇÃO

MUNICIPALTais providencias, todavia ex-

cedem os limites da ação dogoverno municipal, a qual so-fre limitações de varias ordens,inclusive jurídica. Como se sa-be as principais fontes de abas*teclmento do Distrito Federalestão situadas no território flu-minense, onde a Prefeitura nãoexerce qualquer Jurldlsção. Emconseqüência da competênciada União para legislar sobre autllisação racional dos recursoshidráulicos do pais, órgãos eserviços federais, como o Con-selho Nacional de Águas e Ener-gia Elétrica e a Divisão deÁguas do Ministério da Agrl-cultura, têm atribuições espe-clficas na flscallsacao e orlen-tação do aproveitamento dascorrentes dágua, Inclusive parafins de abastecimento. Aludeem seguida ao fato de hoje, oabastecimento que ha poucotempo pertencia ao governo íe-deral, esteja sob a alçada daPrefeitura que não poderá nadafazer sem a cooperação dos or-

jg-fos específicos do governo fè-I deral.

COMISSÃO DE ESTUDOSFinalmente, sugere o sr. JoãoCarlos Vital ao presidente, acriação de uma comissão queseja diretamente subordinada

ao presidente da Republica, pa-ra maior autoridade das delibe-rações a serem taomadas e te-nha a seu cargo o estabeleci-mento de todas as providenciasreferentes ao planejamento, áutilização racional dos recursoshidráulicos, inclusive águas sub-terraneas, que possam interes-sar á solução definitiva e ur-gente do problema de abasteci-mento.

Essa comissão deverá funclo-nar sob a presidência de pessoade imediata confiança do prc-sidente da Republica, podendoser ainda integrada pelo secre-tarlo de Viaçâo e Obras da Pre-feitura, pelo secretario de Via-ção e Obras do Estado do Rio,por um representante do Con-selho Nacional de Águias eEnergia Elétrica, pelo diretorda Divisão de Águas-tio Mlnls-terlo da Agricultura e pelo di-retor do Departamento deÁguas e Esgotos da Prefeitura.

O presidente desse novo órgãosegundo sabemos será o enge-nheiro Yedo Fluzu. >A 3.* ADUTORA

O prefeito aslnou ostem, ocontrato com a empresa quedeverá construir dentro de dezmeses o primeiro trecho da 3.»adutora do rio Guandu. O atofoi assistido pelo secretario deViaçâo e Obras, sr. Alim Pedro.

fe. T. Mr, Ciráo e lisi

OLHEM S0' QUECOISA ESQUISITA:

Em greve os mciii-bros da Comssão

de PreçosESTÃO FRACOS

FORTALEZA, 23 (Merldio-nal) — Os membros da Co-missão estadual de Preços re-solveram firmar um documento, anunciando que permane-ecrão de traços cruzadas atéque o governo re.olva prestl-glar o órgão de economia po-pular, dando-lhe força parafazer valer suas declsõr-s.

As reuniões da referida cn-tldade estão suspensas, devemdo o seu presidente entender.se a respeito com o governa-dor, a fim de contornar a,crise.

Jorge Guinle e pelo príncipeD. Jate, de Portugal, tendolego témtéêt per diversas pes*¦eaa eeeajoeai de conhecê-lo.O potentado indt é simples,amável e, ae contrário de quemalta gente poderia imaginar.desceu em terras brasileiras ves*lide A maneira tropical: trrnaleve. clara, tem Jotas ou qual-quer outra adorna que drnun-clamai a sea erigem princi-

AINDA NAO 8kDIVORCIOU

Durante a rápida palestra quemanteve cem a reportagem doDIÁRIO DA NOITE? • prind*pe AR Khan mtetottm qne vetento MM Vtftf WÈÈtotWê IM tmm*

•¦tew. A

25» ANIVERSÁRIO if

A Diretoria convida a todos os seus clientes eamigos para assistirem o oficio religioso gue em açãode graças mandará celebrar na

Igreja do Candeláriaamanhã, «às 10 horas

¦fa te pretesdtat feetnente* ra<mr cem a alris Jean Penteia»-,de cinema norte amttltatw, j

Mae eu ainda nto me di-ve-eW «a RKa Ha-Tro-ih...

O repórter InsMIe:Mae calote mi proeemo¦este mmtM*. nin é verdaderNte Bttomm ttom - re-

•¦•.t^Sji mm mmmm* m**m^mj7m taBO)

jTmertli da "ORda* tom,

BBBtotoéjBé tmm togmm tevee-

Jetive. Mm A pergunta «le atoe*ee RptmHttente a i-espeHe

O misterioso desaparecimento de Minnie. ,,.., . .,. ,, ,,,., ,.};;-,,

UM TRONO POR AMOR — Rapto consensual? Coação irresistível? Uma sedução? Seja Ia oque for, mas o fato é que MINNIE. cadelinha de alta linhagem, que ocupava o tro.» 1 das eleita»,presa, naturalmente a uma corrente desapareceu de sua cômoda e risonha residência, á rua Ba-rão da Torre, 582, em Ipanema, sendo vista, ontem, pela ultima vez. nas imediações da rua Ba-.rão de Jaguaribe, com a Lagoa Rodriga rie Freitas. MINNIE está doente. Seus proprietáriosestão aflitos, peb que gratificarão, generosamente a pessoas que encontrar a fidalga policial

fujoua.

-VOU VENDER MANTEIGANA PORTA DESSE GRILO!f\ GRITO do manteiga

para o povo", /jue o tre-pidante Barreto Pinto deu noLargo da Carioca, onde dis-tribuiu, de graça e a dinheiro,mais de oito mil latinhas demela libra do precioso produ-to, viria dc repercutir nosmeios administrativos diretaou indiretamente atingidospela iniciativa do irrequietoex-depu'i:ado e atual presiden-te da Fundação Radio Mauft.

Barreto justificou, ao lançarbraçadas de manteiga para opovo. que queria, apenas,provar que o produto existe epôde ser vendido por preçoabaixo do estipuado pela Co-missão Central de Preços.Acentuou, nessa ocasião, quoo sr.Benjamin Cabello/vice-presidente da C. C. P., es-tava sabotando o governo dopresldetne Vargas, pois foracomunista, homem de confl-anca de Prestes, e. como tal,se interessaria em criar difi-culdades para o Governo, de-senvolvendo, assim, uma po-litica que condiciona a alia docusto de vida.

*-

B

— Tal*—.********** e fillM» de Ag*» khan

<j*í pftlcndt vftsiter 4HetMe-h-r»»- Beata Capital e ca» SãaPaaW e *an*.*ntap *¦• «-atfcfa-

<*j» par t-ttar ¦**»»¦»*¦'» mm,me**% m país — dia** — que:sempre «etejau ceahtcer desde

mtmtm m|m *_q__**__L m\Mm%\ m\9%M

Evandro Lins, que defendeu,no Tribunal Popular, a viuvaGalvão Bueno.

(Tomo é do conhecimentopublico, o representante doMinistério Publico, o premo-tor Cordeiro Guerra, por oca-sião dos debates, reportando-se ás declarações, inserta nosautos do processo, prestadaspelo medico Cicero BastosMonteiro, assistente da viti-ma, o crlminalista Stelio Gal-vão Bueno, reiteram que d.Zulmira matara o marido,quando este dormia. Recorde-mos o detalhe da acusação:"Senhores jurados — afirma-ra a promotorla — foi o pro-prio Stelio quem garantiu, aoseu medico assistente, o dr.Cícero que a sua mulher o ai-vejara quando Ide dormia. Odepoimento d* medico, quefoi jurado neste Tribunal, éInsuspeito. Trata-se de pessoajdonea, responsável, incapaz,portanto, de Inventar decla-rações. Nto ha outro modo dedefinir o crime ser apresenta-lo com mais esse aspecto debrutalidade: ela matou o ma*rido que pormla tranqüila-mente, que ressonava e seachava, assim, Impossibilita*do de um gesto de defesa".DEBATE EVANDRO LINS

Quando o crlminalistaEvandro Lins subiu á tribunada defesa, teve o cuidado dedesfazer o detalhe perigosoda acusação, — essa que en-quadrava as revelações domedico Cícero, que Influencia-ra, sem duvida, o corpo cejurados. E, quando rebatia oargumento acusador, disseraque Cícero Bastos Monteiromentira ao afirmar aquelasdeclarações de Stelio. Volte-mos aos debates: "Stelio, se-nhores Jurados, nto afirmouque fora alvejado pela mu*lher dormindo. O laudo perl-dal, do legista Seve Neto, de-monstra, com lndisf arca vcievidencia, que a acusada fe-riu o esposo quando este seachava de pé, discutindo. Sr)pode ser mentiroso o depoi-meuto do medico".— O doutor Cícero tambémafirmara que Stelio nto foraoperado, e ele, Stelio, o f«Vra.Ora, se ele mentiu, nesse par-tlcular, fisera-o tambémquando atribuíra a Stelio umaacusaçto direta A aua esposa.Vejam o eontrasta daa decla-rações qne o médico atribui aStelio: disse que a vitima asua talvaçto. suplicara paradefender a sua mulher, e. emseguida, apresentou a revela*çáo oposta e Inverorslmcl neque fora alveja rio quando dor-mia. Ora, — argumentouEvandro — Stelio, se andavapor defender a esposa, ntopoderia complict-la com adeclaração de que dormia, aoreceber os Mos de Zulmira.Portanto, o medico mentiu*.— EU NAO MENTI K PRO*

VARRI ISTO!O medico «nego Baste»

Monteiro pan a reportagemdo DIÁRIO VA NOITE:— Eu nto mentL Stelio, an*tes de tr para a câmara deoxlg-nlo. declarou-me ter »i-do alvejado quando dormia.E nto declarou tó nara mim.Fê-lo timbem a colegas meu*.nue pnàem tesümunhar am-u lado o «me f.nrmel. Vou**-o-»***ar n criminal i*taTSv-riro Tlns rsnr «rime de«alarsia. He. *i*n. m-i-ai. em:nt!u para c-nns---j:r pod-c-to favorável no Conselho deSentença. Boje mesmo enca-mlnhaiel a açto Judicial eon-tra o defeneor de d. ZulmiraGahio Bueno.

fjriMiliíiiin

A ACUSAÇÃO DO SENHORHEITOR GRILLOE A REAÇÃODE BARRETO PINTORespondeu ao comício da

manteiga, em seu nome pes-soai, o presidente da ComissãoLocal de Preços e titular daSecretaria da Agricultura daPrefeitura, sr. Heitor Grillo.que declarou, entre outras coi-sas, que Barreto Pinto nãovendera manteiga, e sim mar-garina, portanto teria ele llu-dldo a bõa fé publica.

Também comen-iava-se. r.oscorredores da Comissão Cen-trai de Preços, que o senhorBenjamln Cabello estaria dis-posto a multar Barreto Pintoem 250 mil cruzeiros e levá-loainda á cadeia, em represáliaá distribuição de manteiga aopublico.

Hoje, exclusivamente parao DIÁRIO DA NOITE, Bar-rato Pinto responde ao sr.Heitor Grillo. De inicio Bar-reto fez questão de acentuarque não acredita, de nenl.limmodo, que o prefeito JoãoCarlos Vital compartilhe daopinião do sr. Grillo, pois ochefe do Executivo municipalé homem de caráter, moral —honesto acima de tudo — cIncapaz, portanto, de afirma-ções que se não coadunemcom a verdade.

Barreto Pinto com a pa-lavra:Para começar sou torça-

do a declarar que não acre-dito que o doutor Grillo —que me conhece muito bemhaja afirmado que eu ven-do uma manteiga que não sc-ja uma das melhores do Es-tado de Minas. E a prova éque, já havendo vendido maisde 12.800 latinhas, não recebinenhuma reclamação por par-te dos compradores.

A MANTEIGA DOPRESIDENTE

Acentuou:A manteljra que se refere

o doutor Grillo é a manteigaque está servindo nó café damanhã do presidente Vargas,que s.l que está profunda-mente Incomodar.... com,esteestado de couas.

HONITINHO Ká,

PERFUMADOarreto reitera:O atual prefeito é umhomem de bem, um técnicosobretudo, e neste caso — euacredito piamente - estasendo ludibriado pelo «cri-

çrl-cri" do doutor Grillo, queé uma espécie de beldade per-rt-mat-ia. Faço um apelo ahonra do doutor Grillo —d'sculpem a repetição do no-Cie do homem em carta frasepara que assista, á frente

Olesrsâve contrao excesso de ?e-

locidade™Í^Í.VSvP'.lmeiras h0«>« d»manht dc hoje que o novo di-Ul r ^r ^«"-to. major Ra-miro Tavares Gonçalves, estápercorrendo a Av. Brasil c ot».tro*- locais, em comosnhia «nMr.?-£!8em d0 DIÁRIO DANOITE com o fim especlik d-i realizar os excessos de veloci-dade. Para Isso. o carro em qu-a autoridade, com a reporta-gem viajam, trafega na veiocl-dade de 60 quilômetros hora*npe e todos os autos que por«gP5«*?«"* naturalmente emvelocidade maior, sio multados:¦wHados os seguintes automo-

K"2í? ~ J"*7* - <°-°» -M-7J3 _ 60-0010 - 60TW -•0-M71 _ SP-4H-8M - Í2-244854-17» — 11.901H _ imã.- _2Í*»2? - m-*7* - -Ota-ao.55--Í8 - 60-1312 — 14-STi _1^3 - 10-436 - ltVPir-a -«2-415 tdnitus. — *a-otrt iônl-bu»> — 11-0295 — 10-97I0 -Mí'f: e ° cmm» ottetel «7-436.Declarou o major Ramiro Ta-vares A nossa reportagem queterruptamente. durante todo odia. em diversos trechos da d-- BKlarecea que todo e««teoue tenha o ara

por tree -reses, marca-do na tníraçto de velocidade.J5_*«Ja mais de «0 quileinetroehorário*, o motorisU terá irre-mediavelmente cassada a sua•jartelra. Disse, ainda, que em1952 renhum ônibus ou micro-dntbus *crá lictncUdo -.em trtte.antes instai- o ainrclho -Ta-co-nrtro"". ref-rtrador de velo-cidsdc. •te-n-lo es e-no**cas obri-•radas a. diariamente, levar acTransito o disco qne grava to-«tas as paradas ou esces.os. en-fim. todas as marchas dos vel-çute durante o dia. pelos quaiseerto on nto aplicada- es mui*tas.

do prefeito, à abertura deuma latinha da manteiga queeu estou vendendo.

LAMBE PE'O doutor Grillo (que no-me! que homem!) é um lambepé. (Lambeu os calcanhares doCal. Dutra, foi tocado de lápelo Gal. Mendes de Morais.Eu peço apenas o pronuncia-mento direto de um homemde Integridade moral como oprefeito João Carlos Vital, pa-ra que eu possa dar a respos-ta conveniente ao doutorGrillo.

QUANTO A PRISÃO EA MULTARelativamente á prisãoe á multa, que constituiriam

ameaças do sr. Cabello, possogarantir que terei multo pra-zer em receber esta ordem deprisão. E' com a maior alegriae satisfação que ace tarei es-tas possibilidades, porque issoacontece com todos os homensque, defendendo o povo, in-vestem contra os espertalhões,os sem-vergonhas, que sabo-tam, por todos os meios e mo-dos, o governo de Getulio.VENDEREI MANTEIGA NA

CARA DO DOUTORGRILLO .

Acrescentou ainda:Vou vender manteiga nacara do doutor Grillo, isto é,em frente do prédio onde fun-ciona a Secretaria da Agri-cultura. E vou vender man-telga á bessa, pelo mesmo pre-ço, e a mesma manteiga queo presidente da Republicapassa no pão.E se o doutor Grillo In-tervier?

Ora, — exclamou Bane-to — o Grillo é um grilo...

Quanto ao sr. Cabello decla-rou Barreto que, no dia dehoje. há 15 anos. ele era pro-so como comunista no RioGrande, e, ao prestar decla-rações, na policia, revelaraque o Brasil deveria ir pelosares, para que as coisas to-massem seus devidos rumos.

Jcapitalistas, mero adiantamen-to. Era, por conseguinte, favo-rável ao imposto adicional de 15por cento. A taxa sendo peque,na. ppuco seria sentida peloscontribuintes. E o governo náoficaria obrigado a pagar aosS5Jw*?mSn ca«P,t.a,l8tas ^e «m*préstimo. Seria uma contribuí-çlo dos que têm poss.s, para0 r-t?aP_?í$!amento nacional.PASQUALINI FALANDO

SOZINHOMas o sr. Alberto Pasqualini«eow falando sozinho, pois. nem•} PTBnceitou sua te:e. Os"

ÍÜÍiLEiTj «""nelo" ontem opropósito dn seu partido deapresentar um proje'o no pró-íi™,?..8"0, crlal"«o uma taxaprogressiva, para o financia-SSSwwilH.? a«*da á 8ulM desxf8"--0-,. ' mesmoem li

««ede. o" PTB. tómenuipoderia haver modifi-eeçto na atual Itígislaçtõ. bo»

L2r£aJne.nto *> wrrente anoS&PSSto f ¦* "o Próximo po.*^rttOr.bS,^,nC,UW08 êsses »°*

mf* PTB «-"rordou com os Iftpor cento puros c simples, ago-ri»*.£0!;.i'*90 -haíer -MMlbllIda-Slo%cnãdr°tí0,,Ucíolíe,?0

JOÃOMUZACCHIO

(MISSA DE n* DIA)Violente Me. ¦ ir•_^_.,,m<*,,^"•I mAb 22ti___ • ¦*"¦-'- ¦ 'Ü^WTimS."

m -¦--i-.t-. » ™ . <*mm*mm*

Jr ¦* *¦*• B*t almade aca — aüeeo etpe-to.pai. sogro e art, mandam celr-tear amanhã, xatade. dia 24. ás8eb-«.>iit. A Rua Haddaeh l.o-be Detde M agradecem aaa ene

a esse ale reli-

Oscar BoiiiaiHi ile Ror\ ( FALECIMENTO) '

tSua

familia comunica aos seu» -.,.o .eu faleeimento e os «ISS?'tamento, que se realizará hoje ditjílras, saindo o féretro da Capela Real c. 1 I

Cemitério de São João Batista. Por vont dfalecido pede-se não enviar flores nem ctTrevertê-lai aos pobres. 9**

Furtado cm sc galn-*j

nete o própriochefe de Policia

BELÉM, 23 (Meridional) -Notlcla-se que. o chefe de Poli-cia desta capital foi furtado emseu próprio gabinete. O larapiolevou o revolver e um relógiodn autoridade, não tendo slcioidentificado até o momento.

Acusado L,is£°-pre;,Horizonte

nosta cidade ,0*sl'va, que S-Mpr0llclil ^ PekoiM

Âlmerinda Buslantantel

t (COLUCHA)Oswaldo Carvalho do Amaral, Erm.ii-- .Amaral e demais sobrinhos de AlimsSSMANTE CRUZ, agradecem as SSrecebidas por ocasião de sei, fiSSIos parentes e amigos para assistirem à»Jque, por sua alma, mandam celebrar .-""t'dia 24, ás 10 horas, no altar ?fB1 Metropolitana. Desde ii t.»M,i.^_ *¦>. AP«iCatedral Metropolitana. Desde já agradecem _".'.cerem a esse ato religioso. m a0!

íP""Wl

CÂNDIDA RAMOS DA CI(PRIMEIRO ANIVERSÁRIO)

+

A familia de CÂNDIDA RAMOS DA Caconvida seus parentes e amigos p»,•a de l.° aniversário de seu faleci*que terá celebrada amanhã, dia 24 d.rente, tábado, às 10 (dei) hotai M|,da Santa Cru. do. Militares. DestSS

aos que comparecerem a este ato de féerj

m Lim ii(VIUVA DO CAPITÃO-TENENTE CREG

FERREIRA DE PAIVA)( FALECIMENTO)

tSua

familia cumpre o doloroso deveu.municar o seu faleeimento, hoje, ás 6,31ras, saindo o féretro de sua residência

Moura Brasil, 56, ás 9 horas de amanhã,Cemitério de São João Batista.

Augusto de Oliveira ic

T(MISSA DE 7.° DIA)

A família de AUGUSTO DEVEIRA SOARES convida iamigos a assistirem à raia7.° dia, que fará celebrar i

írágio de sua alma no altar-mórdaia São Francisco de Paula, amanhbado, dia 24 do corrente ás 10,301Antecipadamente agradece.

Auausfo de Oliveira Ji

f(MISSA DE 7.° DIA)

OLIVEIRA LEITE (LOUÇAS)convida seus amigos a ià missa de 7.° dia, que fará

brar em sufrágio da almacchefe AUGUSTO DE OLIVEIRARES no altar-mor da Igreja Sãolco de Paula, amanhã, sábado, diacorrente, ás 10,30 horas. Antecmanje agradece. _____

9mmmmMmmBmmB*BBm*:a*mmzz

José Diop ili* Sfi(FALECIMENTO)

Sua familia centúriaseus parentes e aisra falecimento e

a Mos para o enterro, Mreattxai. boje, lia 23, ài*htrai, laialo o féretro ieraMcMcia, à raa Dr. J*craeipo. 95 (Laranjetos \nCeiiiterio it S. Jcão ^a»

f*^^

I

(GELQIANTÔNIO DOS SANTOS(MISSA DE 6.° MÊS)

tNadir

Novaes dos Santos e fitt'-fS-teSaSF"*»0» ^8 ¦•» boníssi.. , ,ANTÔNIO DOS SANTOS, para <****.%missa de 6." mês que mandam celebrar.

dafeira dia 26 do corrente, ás 8.30 horas,na.do Senhor Bom Jesus da Penha á Estrada Brcsdc^desde Já agradecem ás pessoas que comp®*^

ato religioso.

^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^^^^^^^___

lIliSJEJIFFjjlir««w* *rj:: >. BjBjBjBjBjMBMMM^^w^^^Bd 9

i *

^W^r':

"Slii'.*.sii__i__i*íá

íl

^

st

[;wmWmm m \1M mM MOflWE-W EM "JVtfU DESTINO C* PEC/W" DA M/W/SrEU. DE S. PAULO

B^SSSSSSISSDESTINO ÀS NUVENS

PEDRO LIMA*VN-*-*At*-»N"*A^M*nto^*4^**WM*W*MW _^/_^V^M^VS*»VWS^<V^VWW»

HI

IBUCHAN A»imtlliorcs dentistasirnde traia ilns il"iiiilli' "cstrelu."

km Poteunle prontos a sr1 tam as illitírias aocr-•ititia, fcita.s pur ou-ilios próprios Inglè*

1 nio desprezam tisUn de rir a respeitotíillos, Isso so torna¦le ciar» fin " 1*111

p/LJ_T de propaganda do poderio atômico america-no, nâo propriamente da bomba, mas de fogue-tes voadores e bombas dirigidas lançadas de subtna-

-IA V%U9S3idP lUlff Op 01Í09UJU3 O•swu.iot-3uio tua sayivjsp sauouamtdoo ?ii(i as p( anb vsioo 'svpiOfjfpsvquioq svp sofustuvõuvi ap op5-1-71x3 o a jpjtijou on sopvyuvdvsajuiuBDif sunOin ap Df/tuâo?.*.1; ajM»ss..i.?r.f ap ouisatu ma; psmui 'B}a.toés asnq-opnasd vtunua si vpuvd sjuqouvm aiuv.mpopoj asvub nssvd as viuí O 'souUveia Lintifords e Glen Ford nos principais papeis, enada mais que possa despertar maiores atenções dopúblico, para não fugir ao esperado neste gênero defitas, o herói depois de ficar ameaçado âe perder aspernas vitimado por uma explosão, é obrigado a usararmaduras mecânicas para poder andar, mas devidoa um choque maior, manda tudo às favas e volta aser normalíssimo, vencendo também nos seus planossobre o equipamento das bombas voadoras nos sub-mariiios.

Q

EM NIIT-riEIIEIEA14 de Dezembro, osensacional acontecimento

A obra prima de Powell & Pressbupelícula escolhida pela London Film Intertodas as partes onde tem sido exibida, ama britânico tem batido todoi os records.End, de Londres, já está na sua 16.' semasemana, enquanto que nos Estados Unidossemanas em Chicago, 14 semanas em Filsemanas em Los Angeles.*"Contos de Hoff man",conjugação de "ballet" ecinema em espetacular te-cnicolor, será apresentadono dia 14 de dezembropróximo, em sensacional"avant-premiére" no Cine-ma S. Luís, sendo os eo-mentarios do espetáculotransmitidos pela B. B. C.de Londres. Talvez só em1952 o filme será apresen-tado ao público em outroscinemas.

rger — "Contos de Hoff mann" — foi anacional para a sua estréia no Brasil. Emmaravilhosa produção do moderno cine-

No Carlton Theatre, no famoso Westna de exibição. Em Paris, atingiu á 10.*

atingiu a 17 semanas em Nova York, 15adelfia, 15 semanas em Washington, e

Discos &Dísticos

11 _*Haue

O film nqo chega a aborrecer por causa dos fo-túrioS, mas que é cacete, lã isso ê.'!""***' * m^^^mm^m^^A^mmAmA^m^^^mt^^^^^tmi^^^xrvyrtí^r^\rxj\rm\nr^^

Pais de Anedota" (Passport (oPinllco), tremenda sátira con-trs os hábitos e costumes dosiniilcses. Com ura elenco de ar-

1 vem...Wl NOEL de ROUPAS

jm^Ê ^L^L^m^LW ^L^tW ' l;>v 7^kWS''-y$7T.§'yy

¦E VENDA DE NATAL

I

listas, entre os quais se VitamStanley Holloway, HermioneBaddeler, Margaret Ruther-ford e Paul Oupuis.

Para filmar em Tecnicoloruma cena de amor entre Ste-phen McNally e Coleen Oray,da. película "Flechas da Vln-ganca", da Universal Interna-tional, a unidade de produçãoteve que trasladar-se para unioutro lugar do escolhido origi-nalmente, pela mals curiosarasio que até agora se apre-sentou na produção de uma pe-licula... um trabalho derna-alado bem feito pelos encar-repidos de retocar a paisagem.

O fotografo Charles Boyleafirmou ao diretor Hugo Fre*gonese que certo lugar escolhidopara a cena "era demasiadobonito e estragava o ambienteda cena". Foi preciso poistrasladar esmeras e equipepars outra paragem maisagreste, ns qual a natureza es-tava de acordo com o amor ar-rebatador e quase selvagem doiprotagonistas.

Willlam HoMen e Nane- Oi"se«o.aa apareceram romance-anda nela 1.* «es em "Ciesas*cale doe Deuses" e lega • es*galr en "Rastro Sangrento",rasem ama vei mals ea namo-rades em «BUBMARINECOM-MAND", cujo titulo será are-vavelmnte, "O TIGRE DOSMARES". Aa lada deles nêntefllme da Paramount temos:Willlam Bendls e Hon Ta.ler.

Por EDEL NEY

Vamos focali-sar, hoje, usnossos Con-juntos Votaise suns grava-ções respceii-vas, para 1*grande dlsnrta carnaval fca.

Inicialmente, os Vo-calistas Tropi-cais. da RadioClube, que (o.ram os vence- TONINHOo.ores do anopassado, com 11 inesquecívelmarcha "Daqui Não Saio", dePaquito e Romeu Gentil Aléajora, só ouvimos esse conjun-to nu'a marcha, cujo nome. nomomento não nos ocorre E. aJulgar por ela, os "Vocalistas"não lograrão exlto, essa vez. nanossa opinião A marcha temu'a melodia agradável mas a le.tra. ao contrario do seu "cava-lo de pau" de 1951, não apre-senta nada de novo, nem é umacritica ou motivo popular utual,condições essenciais para o exi-to de uma composição "Momcs-ca" A letra é sobre a lua.• * *

Ao contrario dos "VocalistasTropicais", seus visinhos daGlobo, "Os Boêmios" têm u'atnarchlnha "E's Tu. Barâi" queapresenta as qualidades aclm*Indicadas. Legitimo sucesso, te-mos certeza que aparecera....

Outro Conjunto que lo?rnrâsucesso. "Os Garotos da Lua",das Associadas, com o samba"Vocô Deixou de Ber", cuj. le-tra< embora amorosa, foi escrl-ta dum modo e encaixaria nu'am-Wia orlgini'*!.

tthtfe

Para final'*sar, nor aro-ra, dlvulrare-

¦r*; mns os "ba.rj mlhn. de fé"i do "QuartetoI C o p a c a •i: na", da May;i rink, conjuni to aae vem se| Impondo gra-

mm !_£/^WJ WkwL\m\Wí»sS*m*\ mmSsSess»9Pf^^à^4::S TwsmWÊÊÊm WÊÊÊÈÊÈ*®^WÊm wÊÊÊÊÊÊÉmÊ.

WlÊmÊ wÊm myyT/&ffm^ÊmmW^TÀ^.JÊÍk -3[ fl Kl §

¦H WFi- " 'rWÊmwÊ mmw» WÊm\ mWmH HB9 ¦ i mB^w^,'"'w:?*^_:a^_--I Bkk '^m.

Sik "^m{im w, wm11 I I11 m&y ; ¦¦'mk m

fm ' wmShotAf

Carioca

¦y 7y.'y.--..\^2z^s^r^mmim^.',.*

OSCAR

d a tivamente. De umlado de seudisco gravado

na RIO, esti a samba de OscarRelamtl. am doe Integrantes doQaarteto. -'Desoito Anos" (nu-mero fraco) e. do outro a mir-cha qae talves apareça bem."Mamãe Eva" de Msry Montei-ro o Osvaldo Lorettl. Por sinalaae essa disca marca a estreiade Lorettl. em gravação. Loret-tl é am Jovem cjmposltor deNiterói.

GLORIA SWANSON VOLTOUr-inRiA Swanson voltou ao cinema, desta feita fazendoSflnma JSSIim prídutor Independente. MUton Bren.oni á nuem a esta dirigindo «ra "Three for Bedroom C\2m elnSr qu" seA d-SlbuWo peto Republic. Assim ire-mos verGlorla colorida. Pena que seja em clnecolor...

Alvarenga e Ranchlnho no"Ranchlnho do Alrarenqú"

TOMMY DORSEY, AHNAL!Finalmente, depois de uma grande expectativa, procedente

de New York, chegará hoje, a mais famosa orquestra norte-ame-ricana. Trata-se de Tommy Dorsey que de há muito, aqui vemsendo aguardado. O publico brasileiro, particularmente o cariocaestá de parabéns, pois verá esse famoso bande líder, graças auma iniciativa arrojada da Tupi e Tupi-Televisão, sob os aus-plcios do Leite de Rosas. Tambem o "Night And Day", quesempre primou — desde a sua fundação — em apresentar ao seupublico o que há de melhor, não poderia estar ausente dessa mes-ma iniciativa. Assim é que, Tommy Dorsey ali se exibirá todosos dias e quer na Rádio como nesse centro diverslonal, a estreiado conhecido músico americano com o seu conjunto, está marcadapara amanhã. Será, indubitavelmente, um espetáculo inédito, noqual foram empregados milhares de cruseiros, pois, do caso con-trario, não vertamos aqui esse maestro. Para que os leitores pos-ram farer uma Idéia melhor sobre Tommy Doraev, basta qne sediga ter passado pela sua orquestra, cantores como Frank Sina-tra, Jo Stafford, o conjunto vocal Pied Plpers e cs orquestrado.-»Sy Oliver e Paul Weston. Para cantar e ao mesmo tempo en-c?JlUr_?, *Çnb',C0 brasileiro com sua beleza, vem tambem a conhe-cida artista de Hollywood Francis Irvin.

Flnallsada a temporada do bande líder americano no Rio,Sao Paulo será o primeiro Estado a receber sua visita. Ali TommyuJd™ "" " ' TuP,-Tele»1,'«» • "« Boite do Hotel

WALTER SAMPAIO

PELA NOITE A DENTROA "Boite Embassy" melhora

ron'.derae vlment.. 61 g n e yTemplo Já se prepara para aapresentação de um grandioso"show" carnavalesco. Enquan-to Isso, permanece no cartasuma notável bailarina que mai-to promete na arte de bailado..Possue ainda o "nlght club"do posto seis duas cantorasboas. Trata-se de Anna e Pa-ter King. .

Fáfá Lemos e sua rapaziadaanimam as noitadas no "Ran-chinho" do Alvarenga. Por fa-lar nessa casa, é sempre bomfrisar que ali existem dois bonscantores que ao Hilda Celeste,atualmente na Televisão e Fer.nando Barreto do Radio ClubeEstá satisfeito, heln Roberto?

Carlinhos e seu conjunto es-tão trabalhando is terças-feiras no "Bambu", quando Ctan.de Austin folga. Os "habitues"desse centro diverslonal «ambem gostam do Carlinhos.

E o.s jantares dansantes doExcelsior com Zacharlas contl-•nuam com grande movimento.Quando o José chegar da Eu-rora vai ficar radiante. Tam-bem não é para menos...

Maxim'8 sempre movimenta-do. O Freddy tem dado am da-ro nesses ultimos dias. O Sei-xss que o diga...

°fc NO RIO"SEMAS

V..KU _ .,„.,*,

.oríi;'?* - ~»•«•".

l(Za ' Ro'*»» - J —l • - l. h«r«-biiZ. m~ *"".r lu-

ysa!^,*""«T*-. _ II-»-'" uíi»? ¦" ~ i ~

Srfiü - "Ai«. in o'Sá, - - i - * - s

¦¦M-H -

:<*-¦:• . j™*»

1«< .nine _

_,:^,- *«» K'k« __"•*£.___ M"B*j-'--b/* -i -MS -

'^jffílT?**- *m*»mTiJfu « •••»<«-¦— « - s -

m m ^+mm>i*,i)0^0Ha0m0*m***0*i0m**m0i00»0m**mm»+mm

aax - tl^sn — "o *•»*» aaseUi__M_n" — ¦•« Casaetea e

..«.-__ Merrii — t — * —S — s — IS hot».

Hivon — u-.-is — "Tnncaa-trt _• vicia** — Ptaro LseeiUni • r»nn» Navarro — t -. - s - s - ts kotâi

VITOR*A - «Z-SSM - -IH-rtUr-_. fiin.nf — r.im» r-a »Virrra UnSfon - I - 4 - S- S — IS h_ta>.

CENTRO. rsTEMABIO — «MM- — "S«-

lot am tmm*' • "_••-_.. mArtiiaa".

CimUC TMSNON — «.-«SM —

COLONIAL — «r-UI. — ">'a bo.ca _• _»_•".

FLORIANO — «.•$_-• - -RO»-»nat eint.wUt".

Cl «RANI — 3Í-SSSI — -Aíor*-*-l ««uhnne*" c "MítiH Dio

...i.i '¦• '•'" >ii>i>i»i>i*"i'

_»—¦__i _____ —Mm!

• • Tambem Djalma Ferreirainaugurará multo breve a sua

O Bar Bonfim, situado em tbolte. Aliás, este, sempre foi oCopacabana, é freqüentado por seu grande desejo.Inúmero.! vaftens. Como o dl*namleo comissário Padilha es J*tá agindo, pedimos a esta au*atoridade qae cm tão bôa horafoi posto na Delegacia de Cos.tumes — para qae não esqueçadesse perigoso antro.

Com a aproximação do carnaval, algumas boltes Já se mo-vlmentsm para montar o seu"show". Acontece porém, queos artistas estão pedindo mui*to. segundo palavra, de algunsproprietários de "nights clubs"Ao que estamos Informados, háquem peça dois e as vezes »t*>mesmo trts mil cruzeiros dia.rios.

m^^y^m ¦

W^t^Ê BPJt^iItt^tI am

¦S tÉ&msztfmla mffflm??WíS' {%', ..... ¦:¦¦.. y?ww£^%%SiemíZÊ^ÊÊ&mmmmmmmmmmm^^^^^^^^^^^^^^m^aÊm\\\\\\\\\^»mm^^mm&S0^miES6&ffl,jGs6S&i%?? > -Ay.•••-,.<•,•%• v.±->¦:*,-.*;: •;•:•:-.:¦>» ¦>5*.-y..^^x-Tf^mMspSS

mmwfflmmaxeSBTSZíi-K

WÊÊÊÈÊÊÊlÊmfêM í' w '% ^9 M '' fr"' '

s mkfz t

fl '''¦' ifr <%Ê/' I'**

t*¦¦¦¦\.'-. * ''9fflnR^HH_IB^K^ wi^^Si %''"' *'-•:•'• «#^bíií 'WwSaía_a-_--Síi;«_S»íií^^

Almêe. a graciosa a frofeoa atrls de "Surpresas d» uma noite de nupclas", no HiraJ.continua a %píer o record de sucessos na Cinelandia

"Morre Um Gato Na China" IIBRICIO DE ABREU

frVywww*^>>vww ¦**»**^S-**^-^W*****.»Nr^»^»^»^*-*^l^S^»N^

VJSTENDEMO-NOS um pouco em considerações, emnosso primeiro artigo, sobre o autor nacional, a

propósito do sr. Pedro Bloch ,para provarmos quenenhuma campanha, nenhuma medida oficial poâerâajudar ao autor nacional senão ele mesmo, com tra-balho e assiduidade. O sr, Pedro Bloch,- ainda nãohá mutto, era um desconhecido. Ninguém o protegeu.Com talento, ao vêr representada, com agrado, a suaprimeira peça, nâo esperou dois anos para apresen-tar uma segunda. Trabalhou com afinco e. chegou aser um doa autores mais disputados dos nossos car-tazes. Três peças em ttm ano no cartaz. Eis o exemplo" Um Gato Morreu na China", que Procopio vem de ?idldàr no Serrador, é a Ultima apresentada ao públicoe traz bem aquela marca inconfundível do talento deautor teatral que o caracteriza. De uma históriabanal, mil vezes repetida em teatro, ão marido hu-milde, tudo sacrificando, tudo sofrendo pela mulHerque ama profundamente, o sr. Pedro Bloch nos deuuma excelente comédia. Tipos bem delineados e, psi-cologlcamente bem estudados. A "trama" apresen-tada com inconfundível talento de "carpintaria",obrigando, forçando mesmo o público a um interessesempre renovado pela "Trouvatlle", (uma das ca-racteristicas do sr. Pedro Bloch). No entanto, anosso vêr, se a peça é perfeita quanto no segundo eterceiros atos, é fraca no primeiro. Realizando umato ãe preparo, o autor nele não se empregou afundo, deixando para os demais a sua "mesure".Diálogos longos, frases constantemente repetidas,criando uma certa monotonia, o primeiro ato estálonge dos demais, No entanto, isso fica abafado, es-quecido mesmo, no final do espetáculo, tal a pujan-ça do autor, a habilidade e forte imaginação à ser-viço ãe excelente técnica ãos áois últimos atos. No-temos o final da peça, onde a habilidade de um autorque não quer fazer concessões fábeis ao público, en-contra um meio de contentá-lo, interpondo o ator àsua vontade e fazendo-o realizar o final que essemesmo público desejaria. De fato, o ator acha quea peça "nâo pode acabar assim*', e, ele mesmo, diantedo público, realiza a cena final que o scu caráter e apsicologia que o próprio autor lhe dera, concebe...de acordo com a sensibilidade de um homem azesofre até quando lê que "Um Qato Morre na China".A peça do sr, Bloch não desmerece, em nada, o su-cesso de seus trabalhos precedentes, porque nos dá acerteza do seu belo e magnífico talento de autor.

'a i' ¦ >«>*<>^^Mr>AM^M»s^^»^a--_-.AA«t » t, VVVVVVW(VVVVW<J^

^émí§^David Conde rai apresen-tar, no "Alvorada", umaorande companhia do revls-la, com Catmem Machado

à frente

NOTICIÁRIORecebemos do escritor Luis

Felippe de Magalhães, a propo-sito de um comentário que aquifisemos, a seguinte carta:"limo. sr. Brieio ds Abren —Nto fôra a consideração aaetenho pela brilhante peaa docronista e amigo e ala malsme abalançaria a escrever so-bre o assunto ia presente.

Li, com surpresa, a ara artl-go intitulado «A Parte" — naedição de 8 de novembro de1951, no DIÁRIO DA NOITE.

Nele o senhor declara tor re-cebldo ama longa earta êa ser-viço de publicidade aa empresaWalter Pinto a asstaaaa. à asa-quina, por ______ a estranha eomJusta rasio, a minha falta degentllesa.

Tenho a diser-lha aas real-mente escrevi aaaa earta «her-ta ao sr. Henrique Pengetti. de«O Globo" asas, ceatrartaatea étlea Jernalfsttoa, a astor do"Cara oa Coroa" ala Bit deadivulgação.

O sr. Walter Pinto haviaajudado o Ministério da Aero-náutica na realização ,de uniespetáculo sobre a vida deSantos Dumont e fôra critica-do pelo supra-cltado cronista;achei de meu dever, haja vistater sido eu o autor da peça,clarear as idéias do sr. Pon-rettl, que não assistiu ao es-.Maculo e escreveu, sobre omesmo, uma crônica encomen-dada por terceiros quc tudo (a-

zcm por barrar-me o caminhoque venho trilhando há muitosanos: faxer com que o Brasilcultue os grandes vultos brasi-teiros.

Mas, vamoa ao assunto quelhe diz respeito: não tendoconseguido publicar a carta,entreguei uma cópia assinadaao sr. Walter Pitno para quefizesse dela o uso que lhe con-viesse.

Agora um pequeno reparo aoIlustre amigo u brilhante cro-nista: conhecendo-me, como meconhece, talvez devesse, antesde talar na minha falta de gen-tileza, ter procurado verificarus fatos, porque, em últimaanálise, mão foi muito gentilda parte do nobre escritor teceraquelas considerações a respei-tn de quem, como eu, tanto oapreci.*** e espera continuar amcrecer-llic o respeito e a es-tinia,.,

ITm abraço do amigoLuis Felippe de Magalhães".

• * 9

Ao prezado còlsga, que muitoadmiro, só tenho a declararduas pequenas coisas. ConheçoPongetti há mais de 30 anos, areputação que goza, pelo talen-to e honradez de profissão, acoragem de atitudes e a suaprópria moral, nunca permiti-riam que escrevess. ele, fosse oqua fosse, sob encomenda dealguém. Pongetti não é dos quecriticam por encomenda Tem ovalor de suas opiniões. A se-gunda é quanto ao dever eu me«'informar", antes de criticar.Não precisava fazê-lo. Se o meuilustre colega solicitou à em-prsea Pinto enviar a sua cartaaos jornais deveria té-la assl-nado. Nada mais sabemos dosua gentileza e, a falta, emnnda o diminui no nosso eon-ceito (aliás magnífico) a seurespeito. Somente não a scei-tamos. Foi tudo. Aqui fica,pois, o meu abraço.

Comentário à Parte— EVà, a querida artista que o publico tanto admira

foi vitima, ha dias. em São Paulo, no Teatro Santana, deum grave acidente que a Impossibilitará de trabalhar du-rante meses. Durante a representação de YáYá Boneca",rante meses. Durante a representação de "YáYá Boneca",pé.

IQUAUTA-rCIlUtCll< 2 000.00000~~~~~^^^^~ _-___--__---__---__-_,,,— ¦--_—-i-*****—-*-*******__--*aaaa^--a---_-------^s^^^^^^^^^^^^^^^^^^s-___^^^^^^^^^^^^^^^

>Éaaâ>>>a>aà^< ¦a_IW^__^___________________S__________________________>_a_a_i_i««,«««««JM____^^ W»Wr^Mr>M^»^»M^^MWWWWa%»ia»a%WWa^

<>< ini-.

IUEAL — I?-I2IS - -A» «flki ria".

¦ais — .?-•:« — -ontiaa to¦¦vens",

tsra _ r.-__4_ — -a—r-r-b-l--jir.-a nr ss- — «-ror — ~

Ua*»- a -O

bo au dUif-BcU»".modismo - n-ma-r***

tt» wim" o -_•___«•«• «a*tlntte__LN

OUS-riA - *2-*m - "tm IJ-uiu «•__-i-_o- • -t*»iv-a m

PAaisir.se - «•»« - "*•

m meo St-liae" • "OcMS-SO

Mko Sa aMaueas-.paiMOB - 41-esti - -se ae.

BIO MUNCO* — -S-t-M>—¦ "A_____MBOa !»_-»---•-t- •—

ZONA SUL

ASTOBIA - .:-••«« - *X» *•*ca a» -rta".

FALAI 10 - -o lo-**- -alUaba".

•XTCCA - Triflraiilft Oo tl-t»"aoTA.or.a - _s-__se - -as

mmam m torto**.rtosurt — K----J — -o sn-

AKT-

GUAÜ-J-ABA - ».»_» — -t«-

tPAlTKMA — «.MSS - "Beato

tKMB „ to-Stll -LKBLOM - n-TStt - -Os

_. St.tSIS — -Amor

nÁc-OSÀl - »-se:i - -ruru*

riSXStv - *i-tf - -n»»»amfalam ae a_a__-".roumtAMA. íj-iiu - -««¦>•-

Bit* - JI-12M — "Sa toca a*

BIAM — «-HM - -Otaa Cassiaa"•o» - n-stu - -Ai

¦. uns — »-:«» — -ot at-S-rte Os ca-oBaa".

TMUCAAMKBICA — «8-UIS — "Ot aam-

rta Be CMoUna".cabioca — ns-si:s — -ai **m

m torto".METKO — IS-SS.» — -A-tor

pOSto**.OLRm.A - «*-l._r - -Na kor>

*m loeo".TUUCA — 4S-I.IS — "OS to-n

oa aa«a" e -o vale «o tctTot"OUTROS IAIRROS

AVtMD% — 4I-1«T — -IMI»

aaa _JUg*a-la_".BANDCtBA — 2S-«:J — "A Sru-

CATfMBI — S-ltSI —para eaahto" e -BtpteaSor •»!*

ISTACIO DB SA* - l.-IS-J --O colar Sa paalrra*' e "OuroénapancMo"

rttMINKNSe — TS.IIM —"«•uto ot aajot torarm" e-O ee.ro ealetrato**.

OBAJAC* — 38.UII - "A toB-

¦AOOOCB UWO - 4S-JSIS —-Wa toca to loto".

USS • "Maria, tat eme to Jogo"MABACASA — 48-ISIS — "Al

PALÁCIO VITOBIA - 4S-1S1I —"Naarl para kaOar- c "Ahaa.ca tsai.r."

BEAL — íí-jm; - -II..-I poracato".

S < MSIiil 111 — ZS-4SO —-Parrrlra na j->s»~ e -Jlreici»

IKINOtlir — l«-3T.l — "TI.«•or». • r.iohi Sts wlll)" o-A graato coo^bímo".

tELO — «S-IJSI — -A tara**ae Moalr CrMo".

TILA ISABEL — SS-HIS — *ES-

SUIUIMM OA CINTIALALTA — lt___ts — -Do aa-ae a*,# mCtlmt m%mm.ABOUÇAO - "lota atralara ar.a.BONUÁ — -4H __l__rarHt-ns_»To aiBtiao - -oTtort.riCAMPO OBANOC - -Pmto Se*_aa" a -Malhar saaittcr"cousav - tt-sns - -Trari.

— -AlgataisM-

EDISOS - _f-M«t —ttn»".

mua* — — -Salo -caarito Ctoa

JOVIAL — Zf_e___ — «oa tatoou aaSa" e "O rale do irrroc"MADOUBM A — ?--»:?? — "Ot

amom de rarolina".M ABAJA' — 2S-11SI — "Ot d"rt-

sncaOot bAo choran-.MISCOTE — .S-OIII - -Nj Im-

ca to Mo".MKIEK — -.-tm — -rinrm»-

«toro™ e "CoojpaakHrot atUU".

MODBLO -»«»- f"*g»_Mopsaasp taãàsa) _. sa —MOSTB CASTBLO —-Al wm a tolO-r".PABA TODOS — SS-1U1 - -O

num - mmm — -Av.» ea.aavcataiw* e -Sbsm toesset"

nSDÃbs _ ss__u__. -sasntoto SMato-.

oijlvtiko - mm» - -a saer-to aptaie aaa arsaa".BIOAJT-.to.MU — -A «an-

o -O ln-

jtí*-__-____t- • ^itoto to

mm-— -Avisa ses sara-

1BÕPÍCAL — -riria dsaaa"IODOS OS SANTOS — St-SMO— -»»»jütlau atrai ora** c -O

T\Z LOBO — 2S-S1SS — -Serratsaasmuat" - "SSalStcto aatom".

SUIUMIOS OA UOrOUMNAHUZ DB PISA — SS-MSS — -O

lato Oa B-taltato-.

OBIESTE — 30-1131 — "Roto *t ICABAI — -Deitlae ae aarcas-.criminoso*". I IMPBBIAL — "MarulaMaU se»

PARAÍSO — SS-ISM — -Aounhc. I rUota". *^PABA1SOcer falMIco" e "CIbbk, alaalto aator".

PCMRA — 3S-1I2I — "O meadoto Laak" e "Pecado tesa au.cala".

SUAMOS — -t-l-SI — "Subüm*"laipliaeio" o "Dcdot do crimr-

•OSABIO — M-IMJ — "Al ten• torto".

SAMTA CECÍLIA — M-IS23 —"dosado a bou. desce" e "Nol-va tonoaIncida".

8AKTA HELENA — M-MCS —"Daaaalo -reratrlBo". t». PEDBO • "Oettbie it aaveat"

CAXIASCAXIAS — "Ae cair to aolle" c-A atam to chicote".RASIO ANTÔNIO — "lat cato.

ve» «perto" e -Tontteiro la -trtptto".

ILKA 00 GOVERNADORJXRIIIM — - A i.i-muiMi do

AUantiro- c "O imestitadorteereto-.

CtABABU — -A trrsa do crime"NITERÓI

E»E>" — **Cona.arUUndo VTett

-isota"ÓDIOS — 'Ot aasoios to Ce»

PALACE - "Al .eu o torto-.PETROPOLIS

CAPITÓLIO — "Uettiao aa aa-ve»»".

D. PEDBO - "Boba ak-terte-ta" e "Trilha to perito-.

PETBOPOLta — -As aveatansto capltto FakUa".

VILAMERITIglobia — -o aalo to Maahat.

ua" e -O Itri Bocky".VOLTA REDONDA

SANTA CECÍLIA — -A Ml-rrda rlda.e "e "Cotia Mrkara"..RS c.rniMUS DE CINE-

MAS: — A noi de eritar a»ovjijni erra dot ts. rartarn to ci.

aram qne publl. inoi 4Uarta-mente, peto— qoe n«< atttemqaalqncr alterarão, para aae •.nbliii, nio wja mal latarma.do e aa próprio prejalro Om d-n. «_j«. A tea di mtt to alteneSee.•pelo l.le.oae 49-;i*.. dUrlamea.te, das 1- to « horat.

,, ,.n -mnr mi>rTi ¦¦¦-.. . ammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm — --¦,— -r- ammm *^mmvmmmmmm*mmmmtmmme- * - \

Wiiifikirit:rff*i'*ifcMi"Má*. ....,

¦¦ ¦ - xm té aà, «u^jká-«A *'Ti-firiiidAiiok itV-nir '-Fíít.»ii-*íiiii*t*i*.. ..j.a ,. .. J^1^^..aaA*^itoi^MaaaM-MMaBa»«iab-afc,.^M^^^^I^I^sae_a8i_-a ***"*¦"'•—>*.-..,~._ - 1 .-f .. - -flstiflr-r

****yt**0****mmm0m*m*****m*m*am0*mm.m*0mm****mm*mm*mmq±

I

/

m

REPETE-SE NO BRASIL O "CASO TUCKER"WMmmmn CIMO DO AUTOMÓVEL

FERIDOS NUM CHOQUEM S. CRISTÓVÃO

INTERROMPIDO O TRAFEGO DURANTE VARIAS HORAS

DEZ

WÈÈÈ&r- mÊÊêKái^^ ..rs^mSmm MssWW^^WM^Sfê-. ts^."***•*•:¦.•:,.\:|.^-*««Hp 9_^^:'--?'tarf***^ ..„.:* $MÊF$mi$Ttillfô'\

WSm?^^ ¦ _» !^^^l^^^tóii^sj^-W^S^^ <3S»*^Ji_jj?4ilp^ SJ f «f»'*^**!!! I

\\WÊÊ^fmmWÈ Wt t iW-mÉÈM¦ii'1'*'ify.**wk?'.:: ¦'Í^_1________^__^___K üSMlBas.. mM B-^!^

II *wnâfÊÈme lllllllsviil IJli

nBfflft ":MiMÉ-lBiiroifnttl^ii

FLAGRANTE COLHIDO NO LOCAL DO DESASTRE

Na rua S. Luis Gonzaga, es-quina de Fonseca Teles, cho-caram-se na noite de ontem osônibus 8-23-35, da Viação SãoJorge, linha 34, dirigido pelo• motomeiro José Monteiro daSilva, de 31 anos, casado, mo-rador na avenida Rui Barbosa,sem numero, em NUopolis, e8-14-19, da Viação Copanorte,guiado por Dirceu PinheiroBraga, de 43 anos, viuvo, resi-dente na rua Carl, 45, em Ola-rla, ficando ambos veículosavariados na frente.OS FERIDOS

Fm conseqüência da colisãosaíram feridos os passageiros,Geralda Bastos, de 39 anos, sol*teira, funcionaria publica, re-sidente na rua Frei Fabiano,n. 232. apartamento 201 e Ma-ria Nazaré da Paixão, de 23anos, solteira, funcionaria daRadio Continental, residenteneste ultimo endereço; Adell-no Mendes Xavier, de 25 anos,casado, comerelario, moradorna rua Cipriano, 111, em Agos-tinho Porto; Milton HermesAlvarino de Souza, de 29 anos,ca-sado, operário, morador naFavela da Alegria, 276; MiltonLeopoldo de Moura, de 24 anos,solteiro, comerciarlo, residente

0 riiaicr estoque ie1 peças e acessórios| para os proitos

^^^^i^^..»

III

CHRYSLERColocamos à sua dispo-sição as legítimas peçasCHRYSLER que tra-zem a garantia da mar-ca MOPAR.

CHRYSLER

PLYMOUTH

g&* / &^^\ 1

___________^^m^JiCIA. CIPAN

Dept. ia PofosAv. Henrique Valadares, 150 • RIO DE JANEIRO

XAVIER. P. 109

na rua Belizario Tavora, 467-Clleslo Cardoso da Silva, de 37anos, casado, comerelario, ruaDois, 696, apartamento 101, naPenha; Arl Pinto Ramalho, de41 anos, casado, motorista, ruaSão Cláudio, 31; Cristina Capichivali, gregia, de 30 anos, sol-teira, residente á rua do Rezende, ai; Rute Mendes Xavier, de24 anos, casada, domiciliada iirua S. Pedro II, 408, em SãrJoão de Meriti e o motoristaDirceu Pinheiro Braga.- Todos apresentavam contu-soes e escoriações generalizadas,sendo socorridos pela Assisten-cia e retirando-se a seguir.PRESO

UM DOS MOTORISTASUm dos motoristas, José Mon-

telro da Silva, foi preso em fla-grante e autuado na delegacia

___Üt iM __%^üít

sjy •. HÜP

Kxx^^:^ :••>:" >::*. : f.:':«:. _____HP^'¦^^^r|^^^l^^^^jw.:::'ijHii^^*ty*^^aspB

Hkí__^pi_>^>^^^P'w^<\ yiilil

O moiorisfa José Monteiroda SUva. que /oi preso

do 16° distrito policial, cujasautoridades solicitaram o com-pareclmento da pericla.

Durante varias horas ficouali Interrompido o transito, sen-do os bondes desviados.

Tem nove filhose, por isso, acorrentou

o Nathanàel... E É O BONZINHO

SAO PAULO, 22 (Meridlo-nal) — Acompanhado dog-jarda-clvll 2.576 e do lnves-tlgador policial Domingos Al-tobelo, ontem, ás 20 horas,com os p és amarradascom corrente, fechada comdois cadeados, foi apresenta-do ao delegado João Ranalll,de pernoite na Policial Cen-trai, o menor Nathanàel Go-mes de Lima, 9 anos, reslden-te na rua das Fiandeiras. 584,em Vila Olimpia, travessa daEstrada Velha de Santo Ama-ro. O menor, com o terrorestampado no rosto, pareceque havia emudecido em con-seqüência dos maus tratosdispensados por seu pai Levide Sousa Lima, 38 anos car-pinteiro de profissão.NOVE FILHOS

Levi de Sousa Lima, inter-rogado pela reportagem, es-clareceu que ha 18 anos ca-sou-se com Noemla de SousaLima, possuindo o casal 9 fl-lhos, sendo que o mals velhoconta 17 anos incompletos.Todos os seus filhos, com ex-ceçfto do menor Nathanàelnfio lhe dão a menor contra-rledade, pois foram educadoscom carinho e sfio obedientes.O menor Nathanàel, porem,menino travesso, constante-mente lhe tem provocadodesgostos. Diariamente, temrecebido dos vizinhos queixascontra Nathanàel. Diantedisso — declarou Levi - para

vêr se seu filho se corrigia, re-souveu aplicar-lhe castigosfisicos e, como ele não seemendasse, há quatro dias,acorrentou-o, a fim de evitar "que o menino saísse á rua.BOM MENINO

Entretanto, várias pessoas.que acompanharam as partesna Policia Central, fizeramquestão de frisar que o meni-no Nathanàel é benquisto

nas redondezas. O que êlefaz, travessuras e outras brm-cadeiras, é próprio da sua Idade. Acham, essas pessoas, queo menor está sendo seviciadoinjustamente pelo pai,, que Juiga com multa severidade suastraquinagens.ESPANCADO

Nathanàel, depois de lheser tirada dos pés a corren-te, teve oportunidade de falaralguma coisa aos repórteres.Disse que costa de brincarcom a garotada do bairro eque nunca praticou qualquermá ação. Suas brincadeirassão mal interpretadas por seupai, que, por esse motivo, cos-tuma espancá-lo barbara-mente com uma correia decouro. Há quatro dias, seupai, sem mais nem menos, re*solveu amarrar-lhe os péscom cadeado. E, nessas con-dições, era obrigado a dormire alimentar-se.

w^GHTandMY

//

<vSeNSAOONAl^SNOWjAMAl.

APRESeiMTAOO NA AMEfclCA 00 StA. /

:*/%/

n,V6-*-*r

FR/4NJCES IKVINIWOlDfe SISTêR

ÍO,,,i"U1 ,„^.. »*1'M«U,«,»

\ ANA 42-71103 2 QSbl

EPÍLOGOTRÁGICO DEUM BANHO

DE MARMorta uma jovem,estando sua irmã

em estado graveAs irmts Idallna e Janete

Lopes, de 19 e 14 anos, res*pectivamente, residentes árua Luis Beltrão, 580. ontem,cm companhia de "SebastiãoFellsmlno de Oliveira ruma-ram para a Barra da Tijuca.Banhavam-se na praia quefica próximo ao Bar do Cons-taneto, pemanecendo ali os 3por varias horas, afastando-se algumas vezes pelo mar adentro.

Bm dado momento, Janetegritou por socorro, batendo*se nagua. Rumou Idallna ao•eu encontro. O mesmo feiSebastião. Idallna perdeu asforças e sua irmã submergiu.A multo custo outras pessoasconseguiram retirar as mo-ças de dentro dágua. Umaambulância do Hospital Ml-guel Oouto foi chamada, tt-colhendo Idallna, pois Jane-te Ji havia falecido afogada.

O «nmlssarlo «Osvaldo VI*eente, do 11* distrito policial,foi cientificado do ocorrido,porem só muitas boras de-pois tomou as providenciasnecessárias, assim rmsmo in-completas, conforme se podeconstatar do seu registro.

Idallna se encontro em es-tado grave na tenda de oü»genlo era que foi colocada.

Leim O CRUZDRO

Integra da queixa-crime que envolveo nome de oficiaissuperiores do Exercito

Citadas tc_nbem as oficicinas dasFábricas de Armas do Exército —Historia de um empréstimo de 120milhões do Banco do Brasil

Repete-se, no Brasil, o ru-moroso caso "Trucker", queestourou nos EEJ.TJU., ha ai-gum tempo e que consistiana constituição de uma su-posta fabrica de automóveis,da qual foi o principal acio-nista o governo americano,que distraiu 20 milhões dedólares para a empresa queacreditava Idônea.

A presença m> Rio do au-dacloso chantagista "Tru-cker", o qual aqui chegou sedizendo posssidor de um pia-no para instalação de rendosaindustria de automóveis, pa-rece ter inspirado os ma lan-dros de alto bordo, no sentidoda execução de golpe seme-lhante.CHANTAGE DE MILHÕES

Ha dias os advogados HelloAbranches e Uderlco Piresdos Santos, constituídos pelocapitalista Wilson Vivaldl,apresentaram denuncia aodelegado de Roubas e Furtos,sr. Paulo Lemos, contra a Fa-rica Nacional de AutomóveisS. A., segunda a qual um gru-po de chantagistas estrearamo "conto da fabrica de auto-moveis", não só na capitalfederal, como «igualmente emBelo Horizonte, São Paulo ecidade do Interior.QUEIXA-CRIME

Segue-se o texto da queixa-crime,- que foi encaminhadaàquela delegacia especializa-da:

- WILSON VIVALDI, bra-sileiro, viuvo, industrial, resi-dente à rua Duvlvler n. 49apartamento n. 402 vem. coma presente, requerer a aber-tura de inquérito policial con-tra os diretores da "FabricaNacional de Automóveis S.A.— P.I.N.A.R.", com sede árua da Assembléia n. li, 10"-andar sala 1.103, a fim deapurar a responsabilidade cri-minai dos mesmos, por tereminfringido os arts. 171 e 177do Código Penal. 168 da Leidas Sociedades Anônimas eart. 1° do Decreto-Lel nume-ro 59-56, de 1° de novembrode 1843, como se vé na segum-te exposição:200 MIL CRUZEIROS PARA

COMEÇAREm tempo, isto é. em fins

do mês de setembro do anocorrente, o queixoso foi pro-curado, em seu escritório, àrua Álvaro Alvlm n. 37. porum cavalheiro que. bem apes-soado, lhe ofereceu a vendade Crt 200.000,00 (duzentosmil cruzeiros) de ações doaumento do capital, de umatal Fabrica Nacional de Au-tomovels S.A.. cujo diretor-presidente era o coronel Aven-tino Ribeiro, militar que, pe-los titulos que possuía, eramerecedor de credito. Paramelhor convencer o queixoso,aquele cavalheiro exibiu-lheos jornais que vto Junto aesta queixa, por onde se vêque a acusada afirmava, jànd mês de maio do correnteano. entre outras coisas, oseguinte:"... a produção de 100 car-ros por dia. O capital serábrasileiro, financiado por umempréstimo, jà tente a dire»torta obtida, em condlçOesra*loavets, oom uma empresanorte-americana. • ftaainta¦enta de Crt 190.000.0004»(cento e vinte milhões decruzeiros), pan equipamentoda Fabrica (documento n. D.

A produçio dos primeiro!,50 (cinqüenta! carros Jà foiiniciada nu OFICINAS DASFABRICA8 DE ARMAS DOsTXKRCITO, etc, etc. (ao-cumento n. H).

A primeira Fabrica Brasi-letra «rta Autoinovets estará

as varias lx_talaç6e*ocuparão uma área de ummilhão de metros quadrados.

ENGODO, MISTIFICAÇÃOVê-se. pelas publlcaçAe* en-

ganosas acima demonstradas,— porque a famigerada -P.I.N.A.R." sò possue o titu-k» bombástico — que nela tu-do é engAdo. mistiflcacAo eandada. Outro coisa eU nio

ta a falta de capital adequa-do ao mister que se destina-rla. à menos que fosse verda-deira a publicação relativa aoempréstimo de CENTO EVINTE MILHÕES DE CRU-ZEIROS. Tal, no entanto,não passou de "Isca" paraarrecadar o dinheiro dos ln-cautos. A acusada funcionaem salas acanhadas e os fun-cionarios do seu escritório es-tão em atrazo. segundo de*clarou o seu diretor superln-tendente aos advogados doqueixoso.

.. INDÍCIOS DA FRAUDENote-se que da sua ata de

constituição não consta o no-me do banco que teria recebi-do os 107o do capital, como oexige a lei, não consta a no-meação dos peritos para ava-liarem os bens com que en-traram os subscritores para aformação de parte do capitalsubscrito, nem das cautelasexpedidas e ora juntas a esteprocesso e não constam osnomes dos bancos depositáriosdo capital.

A acusada foi constituídacom um capital de CrS 10.000.000,00 (dez milhões).Metade deste capital foi re-presentado por um único vei-cuio, ao qual os subscritoresderam o valor astronômicode Cr$ S.000.000,00 (cinco ml-lhões), para efeito de integra-lização das ações. Os outrosCINCO MILHÕES o queixosoignora o fim que lhe foi dado.Mas tendo em vista a decla-ração do superintendente daacusada de que até os fun-cionarios do seu escritório nãorecebem, parece que o empre-go daquela verba carece deinvestlgaçiües.

VENCIMENTOS ASTRO-NOMICOS

Curioso é, sem duvida, o fa-to sintomático de receber oaludido superintendenteCr$ 20.000,00 (vinte mil) men-sais e os demais diretores....Cr* 15.000,00 cada um, tam-bem mensais. Vê-se. destarte,que só a diretoria da acusadaretira mensalmente Cr$ 65.000,00 (sessenta e cin-co mil). Parece ser desneces-sário dizer qualquer coisamals. (documento n. III).

Além das irregularidadesapontadas, o fato da acusadavender ao queixoso ações deum aumento de capital niolançado, constitui crime pre-visto pela nossa legislação pe-nal. A acusada só conseguiuimpingir no queixoso es refe-ridas ações por ter usado deengodo, artificio, ardil e ale-gações falsas, como se vé daspublicações anexas. Adqui-riu-as na convicção de quese tratava de uma Industriareal e não fictícia.

QUER A VOLTA DODINHEIRO

Vendo o queixoso ter caldonum verdadeiro conto do vi-garlo, procurou, por interme-dio dos seus advogados, obtera restituição das Importânciasque desembolsou. Tal. no en-tanto, nio foi a sua surpresa,quando o superintendente daacusada disse que as açõesvendidas ao queixoso nio oforam por ela acusada, masalm. por um terceiro, ou sejao capitão Edvaldo de OliveiraSantos, coisa que ele nio po-derla fazê-lo. Ora o queixosoao adquirir as referidas açõesfé-lo na persuaçio de que aaestava adquirindo da acusada,poeto que as cautelas estio as-sinadas pelos seus diretores eno nome do queixoso.

O capltáo Edvaldo. por auaTet. Instado à devolrar as lm*IJortanclaa que teria netmo,se negou a fazê-lo, aluandonio possuir dinheiro. A acusa»da tambem nio as «devolvaporque dis nio ter dinheiroalgum em caixa. Esti, assim,caracterizada a chantagem, oembuste, a mi fé.

Em tais ildltlis. demons-trado como está que os dire-tores da anwaita Tirtirarn dtum meio ardiloso, aiundoao •tmepemy""

,.,,,,,,.,„ . y. ,,j ,. 'vmm

i 1

msmmzyzy*. y .yyr ¦ Zyyyyyzà.wwmmmy^yytyy-'' yyy-.rmlWÊíyzzzyr,zzzy.ryy ' yyyyyyãimmmWÊzyymMM: M«WI

iWmWÊÊyyryZryWZZyyZZZZyíyZ.mwMiyy-m- ¦¦: - yy :ymmm:yy. . .;; yiyys "esjimmrnmzyzzmzzmyy z*y zzzzzz*iwmmmyzmmmy-M yyyyyzy:,fcííífevJ ¦ :¦ . .:.:i:.yy-yyyy-.yy.:yyyy::y.:,.: .... .ryysyyy,

¦ .¦.'«>:;;..;.:.;.:¦¦:¦:¦:.¦¦.

Cacildo loreti, fotoyro/ado no hospital, » 0 criJair Soares de JMma,, quando negava o crton. n

CENA DE SANGUE NO "CASTELO DAS "

ALVEJOU A AMANTETRÊS TIROS, ERRANDO „O ACUSADO NEGA O CRIME, APESArI

CONFISSÃO DA VITIMA À POLICIAAs autoridades da Delegacia

de Plantão de Niterói, em dili-gencias na madrugada de hoje,procuram esclarecer uma ten-tativa de homicidio ocorridaontem á noite na pensão alegrede propriedade de Diná Santos.à Estrada da Cachoeira, semnumero, no Saco de São Fran-cisco.ALVEJOU A AMANTE

COM 3 TIROSNessa pensão reside a decai-

da Cacilda Loretti, de 49 anosde idade, que tem como aman-te o motorista; da Diretoria doArmamento, Jair Soares de Ll-ma, de 33 anos de idade, casa-do e morador á rua Visconde deItaborai, 212, na capital flumi-nense.

Cerca das. 21 horas, segundotestemunho de varias pessoasqua ali se encontravam, o mo-torista visivelmente alcoolizadoe sua amante recolheram-se aum quarto. Pouco depois notou-se que ambos discutiam acalo-radamente, fato que era comumentre eles e que por isso náofoi levado em conta. Em segui-da ouviram-se três tiros e omotorista deixou apressadmen-te o quarto fugindo.

Correndo ao quarto a donada pensão e outras decaídas fo-ram encontrar Cacilda feridacom um tiro no tórax. Socorri-da pela ambulância foi ela re-movida para o Hospital Anto-nio Pedro, onde ficou interna*dá, não sendo todavia, grave oseu estado.NEGA O CRIME

Em dilgencias para esclarecero crime, o delegado de Plantão.Amll Rechaid localizou o cri-mlnoso em sua residência,prendendo-o.

Na Delegacia o motorista ne-ga o crime, apesar do longointerrogataorio a que vem sen-do submetido pelo delegado Re-chaid, embora não negasse asua condição de amante de Ca-cilda e a circunstancia de terestado em sua companhia ateaquela hora.

As testemunho;" GertrudesGomes da SUva. de 21 anos mo-radora na pensão e o soldado riaPolicia Militar do Estado rioRio, Jorge Ferreira, moradornas imediações do "Castelo da*-Nuvens", nome da referida pensão explorada por Dlná, pres-tando declarações na policiadisseram que ouviram de outraipessoas, ter sido Jair o autor

dos disparos contriamante.ÍOI MESMO 0 5IOI0

Diante da insistente •va de Jau- e das inforvagas das testemunha,legado Rechaid det'Cacilda no Hospilal,

Prestando seu de*autoridade, CaclldadeciJair tentou matá-la, taque estava bebendo a,nhia do amante, «nmlhe bateu com uma jir™cabeça. Como ele estítilizado Cacilda levou-o bquarto. Ali Jair dis»da próxima vez náo Lcom uma garrafa, mas ie em seguida sacandorevólver alvejou com trldois dos quais errara*

Apesar da confissão «ieda, o motorista contingando a autoria do ciagando que estava bebidonão se lembra de cola

Prepara-se Vai

para enviar aoCongresso o piadedo país

O Conselho Naciona!nomia acaba de recebersidente da República licumentação relativa ioma do aproveitamento dgia elétrica, a Iim de p:o seu estudo com i nuvidade possivel. N'a 1indicações que sugitll lpresidente apresentar igresso Nacional anle-ialei que terá em vista lnar a eletrificação dn F

Em sessão de ontem lvado o processo de est»signada uma ComlssS»selhelros que se o:»"pontos fundamentai'.fentará com urgénçii inario um parecer i'

O ante-projeto a {«rarto pelo Conselho tnconsideração todos osanteriores e prosir.*.nizá-los dentro i>*'adotadas pelo governo,cançar o mals rápido rvimento da economia t

Não faça attlm, D. Jutlilhl.

7-WU

Hoje, sõo 4— Mas, em dois m

PODEM SER 1.784

^BnK_7^R5iJK_r^/ ' ^-yJtei

i ¦*(^_____Í_*^'£í*:* ¦ !___¦' •*.

/ / w^^^/ I «fc*^/ I WÊêÂ

4 pulgas, ho]t, i»sua casa, podem í««1.111 outras pulgssemwdias I Pars evitar i pr**Hferação das pW}tambem dos outroí uwt-tos caseiros. Ui* Wpre SUPEBft"-.'mais eficiente inietid-i

5 INSETICIDA-1ClO«Wâ'l«"Lioni*u we**•floria"" f""1,'*•*,»•»<.'<•* •^

(lUiTUlIsso) „SnentirosM as publlcaç***

anexas nâo leria adquiridotais ações, mfrlnalram eles odisposto noa dlptomas legai-citados no começo desta, de-vendo ser punidos na for*x tda lei.

Outras irregularidade.*: exis-tem na acusada, mas só a pe-rida contábil MU pelo Os-mme de taw F«*ricialsUA apontá-las.

4___ feoBsr a aberturaflo competesto luguri Ito poJ»

ciai onde «**•£

dores d» WJ**£j

pa-ton-ssS*»^

d» Cavílcçü^T*1

Clsrs. 1-» •

AGORA 5IM1

rim<\í^amk'\:fiÈto^-*<Êm,ú-*

ffl/um<iwoI >¦>- - *?*i-r^i*_rifrlr«iiir^^^

RESOLVE REM O SEU CASO!MAGAZIN

*m*è,***Ai<**iJái>^uaa-ft1i

SECAÜAES ^- .. * *, aéJmmW

.«¦l**-^ -* Jf-, ,r Hf a-lr -ÜõTi-iTi-ff i •''i -MMifiii-Tr- '

si**?''*' '

' '¦', ..'.;*. ..'.¦¦.,'•¦ "•".'¦:;. ;. i ,

¦ ¦ . ' - .

'J '* - *¦: - :-... ¦*¦ ¦ «?>.¦¦ -.v -h ¦¦¦¦.¦.

"¦ <y : (.-, '¦•.',¦.':'. '.

• í' *. '

**^ÍJpf-i^r-^^^^¦¦.,.¦' '.i '¦*',<¦

¦¦'.:'¦¦—.¦(' ¦¦"¦''''".'..- •¦• ' '¦;'"%! ' ¦ ":" ¦¦¦.'¦" ':¦¦'

¦*¦ ¦¦ .'• /¦ ¦¦ ;" ,'

''

SOaior

j-Moreira e

mereceatenção

a situação do Fluminense

tm

*li

está na ordem dofluminense é o lider e.? vem louco para5Çn sua campanha dc•- o tradlclo-

a torcida.élremenda, prin •

r« noraue o Flumlncn-

contusões inúmeras,um st verificado no JogoSeriam dlflouldaJ a direção icciicit. AU.ri* do Fluminense

por isso, todosdetalhadamente

fop se seguem sobre

ÇdVcmiodasL-iran-iffiSJIO SENSO DEjpgAWUDADB¦uoreira. ontem procura-

«noríagem, mostrava-seff se a situaçãoiwlutameiite normal.Tdígado sobre o com-•y., o Flamengo.

tão difícil quantóque Já passamos emos de passar. Co-

m o Flamengo, sabemosJjsetle entusiasmo **ad» seu preparo, dirigido

v técnico de grande qulKu o senso de responsa-

do Fluminense * o„ Na campanha para a«j do titulo, nfto podeLir sobre os louros detira, Se triunfamos on-HO! de lutar para trlunSÉS".

|rm, TUDO BEM

lü os grandes proble-«* apontam no quadro?'•io se resolverá satlsf aale, Nosso departamen*"iOiCom os drs. Paesíl Maurício Dourado Lo-àari os jogadores emSede luta. No fim. tudopi e, o Fluminense Irápm defender sua posi-itierdo campeonato. Oij pode faltar, é espiritoitan compreensão deítrigação neste campeu-"mos para a vitoria,!ü!e é o nosso objetivo.Üinòs lutar, porque o aü-áexlge e exigirá isso".UDEHANÇA ACIMA

DE TUDOiUoreira, concluindo suasíjtt* a reportagem dnIODA NOITE, tlis.se;

Estamos na sltuaçSo dedefender a posição de Uder,Este posto está acima de tudo emerece todo o sacrifício. Comodisse, as contusões são proble-mas que se resolvem e então,tudo estará em ordem".

Mas um desfalque não ai-terará o ritmo e a efllcencla doconjunto?

"Poderá alterar os enten-dlmentos nas linhas. Sempremuitas modificações podem pre-judlcar. Mas, a liderança estáacima de tudo. Se houver subs-tituição, aquele que entrar emJogo deve atuar com um gran-de espírito de luta, porque, onzehomens, a base de entusiasmo,poderão levar avante, as aspira*ções do club, Vamos dar o má-xlmo, porque a campanha é dasmais árduas".

PREOCUPAM MENOS DO OU A LIDERANÇA

Ondlno Viera, uma autoridade no. assunto, eoncodo oportuna enfrerlsfa sobro o trabalho de formação da novos Jogadores. Ao lado, o quadro do Bangú, am que predominam os novos

Li IM MEDALHÕES IML n

*¦ (

———-—.

1 :.'T7*j

.'- >XM7:. ;?J

1'¦'*t».¦ím

m

Treinaram completosFlamenso e Fluminense

Joel e Biguá, na Gávea e Castilho, Telê eNino, em Álvaro Chaves, foram considera-dos aptos para os treinos de hoje — Escala-ção dos dois teams somente amanhã, de-pois da revisão médica

Flamengo e Fluminense estiveram em ação, esta manhã,ciando os ultimos retoques para o sensacional cotejo de depoisde amanhã.

E. em ambos os setores, havia anclosa expectativa pelos trei-nos, de vez que os dois técnicos lutam com problemas para a for-maçáo do team, sendo que o Flamengo em pior situação, porqueos dois elementos contundidos — Biguá e Joel — são figuras deproa do team, ao passo que, no tricolor, o contundido é Nino,que, alem de não ser estrela, tem substituto à altura.

TODOS NA GÁVEAMas na Gávea houve um alivio da torcida — enorme, apesar

da hora matinal do ensaio — quando o team titular entrou emfConf. na 12a pag. —Letra G)

»V?Í:-%SsSB|B ¦Bü^.-^*^ctSMÉ aP^^B affi^*-*-!?5ooo»ffilll«

te.-, w •'. VBLttt.

m*. -1 PP\V . ^¦hHB*'-X* - ¦BaBMS»af'**•*. liliHBM^l^

•*- s\^^BaaaanTóS*''''

V

• Joaquim Couto, na redação do DIÁRIO DA NOITE

HE 1 H IREini.toCâmara

**m Couto dc SouilaaoD. DA NOI-!

¦ *- Em favor dos I-l** amadores a ta-"Osclubes, com a«troco, darão o«premo

-110O DANTAS)N Municipal votouSSt ° uni empres-"J* Pwa terminar as

bP*J. w mesmo tempo\'«ai aumento nos in-" •¦¦« e mais 50 cen-««rec.dação será re-

-SJ«neticlo dos espor-Bft racialmente, com5*01náílocdos ou-«teentos do Mara*?í!Jerba vot4Wl"' P°rR*W Para a conclu-S. .?•Após lssso-'.Wi telbuda a cons-¦oaeo pequenos esta-!«-4e. Os preslden-S «-nldos. resolve-EJ»* » oportunidade

r-wffl mais um pou

-iMW :' Jm%vm ml.¦¦ lA*?'" t tJÉ^ m*W8A m-~^- JB V > ¦ tám HÜ i^i- *» taaWVll a^ KIP^.• 7*m ¦^m^Mmm\s,^^^mM kMH ¦ri^H HF^- y*l' m mmmMmmmm^m

W -"^Rl ^1 If lliÊmWÒ7- m* • m mÈ.-mmWM MÉ%-: •">•': S1, liiBflyiilRr-(tísiíSt "• aa^aaaaa^f^^^J^aaaaaaaaa^aaa^laaaaaal^^aBf^Iliir M É

Si I?^mZa mÊA m

WeBtman. atualmente o malhor. cometa aqui. nesta totó-qralla. o om do det lalltlacâo ao foaador

LIMA NAO JOGARÁ'Treinou individual o Olaria, no campo doCocotá —- Os valdo e Washington aptos —Jair atuará na meia esquerda — Escaladoo quadro para enfrentar o América

O Olaria encerrou esta manhã os seus preparativos para acontenda contra o América no próximo domingo. No campo doCocotá, na Ilha do Governador, o técnico João Boaventura rea-lizou um individual com os seus comandados esta manhã. En-cerrado o treino imeditamente voltaram a concentração do HotelBananal, onde se encontram desde a noita dc ontem.

LIMA NAO JOGARA'O nula esquerda Eima que não atuou contra o Madurelra

estará ausente do cotejo frente os rubros. Lima não mejhorouda* dores e tol afastado da concentração tendo compareciao estamanha à rua Barlrl onde bateu bola levemente, para não perdertt forma.

OSVALDO E WASHINGTONEm vista da rescisão de contrato do mela Tanzl, ficou Jair

Boarentura redmldo ao mela Washington, mas esse estava con*tundldo. Agora, o mela tem condições de jogo e entrará» em açãocontra oa rubros. Também' o «aguelro Osvaldo se recuperou eformará na saia ao lado de Job. O quadro do Olaria será o se*ruinU: Xtatwí: Osvaldo • Jeb; Olavo, Moaclr a Ananias; Cldl*nho, WaJhtogton. Maxwell, Jair • Esquerdlnha.

fichsNoí$ cmckA

t fi*/-Jose hz-^í

Hoje: GERSON

>««S»-***-*«****i»*4i»*»**-^»*^**V*»-»*»li

W«t**m

— Caía. *

S renovação le valoresum fato inÉcutiveíeMais de uma dezena de novos players quepoderão integrar a seleção nacional nospróximos certames internacionais

( ISAAC ZUKENMAN )

NOME —Gerson dosSantos.APELIDO -Não tem.NASCEU —Belo Horl-zonte.DATA —14-7-22.ALTURA -1.78.PESO — 78.ESTADO CIVILdo.FILHOS — Uma filha.PRIMEIRA PROFISSÃOLadrilhelro.JOGA DESDE — 1931»CLUBES — Cruzeiro (BHorizonte) Botafogo A-tletico de Barranqulla-DIVERSÃO PREFERIDATeatro.PRATO PREDILETO -Pelxada.MELHOR JOGADOR -Ruarinho.O MAIS VIOLENTO -Ha vários.O MAIS LEAL - Tcle.MAIOR ALEGRIA -Quando levantamos ocampeonato de 48.MAIOR TRISTEZT —Ver o Brasil perder a Co-pa do Mundo.CAMPEÃO DE 51 — Flu-mlnense.MELHOR JUIZ — Mal-cher.JOGA NO BICHO — A»vezes.TOLITICA — Nâi tenhoRELEGIAO — Católica.ESPERA JOGAR ATE'

Uns três anos.MAIOR ASPIRAÇÃO -Ser campeão este «ano. ¦ESCALE UM SCRATCHBRASILEIRO — Osval-do. Pinheiro e Santos:Biguá. Ruarlnho e Edson;Joel, Zizinho, Carlyle, Ru-bens e Nivio.CLUBE DO CORAÇÃO

Botafogo.m*am*******m****e*e^^

0 ÚNICO DEFEITO DE WESTMANCOMO 0 MELHOR JUIZ NO MOMENTO

"«n dt falência nor "r»1 m - firo m> I ADAPTA-SE AO VICIO DOS NO SSOS ÁRBITROS, EM VEZ DE IM PLANTAR SUAS QUALIDADES

•ataw - ****m**m»0tm-*m-***%M**m

í**!» percorreu 0 in-fj do Brasil, co-

»<»*»<^<»<»<»<**>»»-t^»»«*»*»*>*»«-»«l-«*••***»•»»'*»,**»,*"

'¦ft sobra um pauIjfftoçeio â fren-

II1*-!*, das mer-h «as barbeariasfl* tos fazenda-,fi&toto o lugar.

b-úv'*c*-i*S:'-io "páu¦r-^fir-écua"¦*"-"* c

llMllJuizo* Minha Gente!! JuizoH...

iTodoiNáoninguém: pertence a Deus e todo

itiãZL,tm ehegam tém o direito ie•üwmarta. c de omarrd-ía ali. Há ie me

E-likiw!

telho e BBtrtio amigo Cifre¦wTiiaítdadc da comparação. Mas, semb&ll.'1*' cVr0* no Vasco, i o «ptttt itc,, , -»aoé de ninguém: pertence c

¦tVa""'"¦"¦•'"«¦ ti Cyro é o pano-quenteSbtJ^dio lue ¦*••>•"«*• incontinente oi**XiSSiÍ'Ctub de S6° Januário.«to «TL"aoi*' *> Çucrido por todo mundo.•*^« Pfn/éofo dos Aranhas. Dá-se o

i ii.° ***•"> *»m o Osvaldo, e também com o°. Quando a náu io Almirante está

•^^mmB^mm

•Wefterf.

8^^ fl'','0' a *r/P1'***Çõo trorre logo para ele e

»«* confiante o tlmáo'. Sabe qüe.' dedicado," ' "o frafo. sem r«Wadc* e cuidando io

_.«^f 5 «clusicamenfe pelo interesse ie bemE**Wch ° "sos" cruzmaUino. B este anciãom*tb&,,pkgico' ^e *** Va*co da Gama ji na*

** r; laneiros, único club a que perteAci e per-—Mt f.,/? do tempo das vacas magras, em que¦*** íi# .Tt c ** ******** "t>aquinha'' para pagar¦ ¦¦¦¦UMI o lempeáo da sede, faz voto*

para qut, mait uma vez,o Cyro venha a pilotar obarco e consiga lati-lonovamente entrar na rota.a fim alcançar um portoseguro, t tu tenho cer-tua qu* ttt toberá ven-cer a tempcttade queiêitncaieta em Sio Jc-nuário, iomtnando a pro»•Ette.

Afãs hi um detalhe Importante, e para oqual eu peço a atenção •™J2£%^ll}e»lsobre o* seut ovtbrot • rt*po***«MlM»*-*l<? deaptmtarnome» P«ra otJtUot\ cargos do club.Saibam escolher! Não é preciso que seja umnome importante, ie vf*tot recursos ou iecartaz. A primeira quetOdaie 4 ate ter vat-caino, de sentir o d*tb. ie -fttrtr bem ao pavt-Ihão *-ruzmattino. Qut Cpn» tenha «m «Ime-dteto- d altura, -**mpttenta\mieMnâo tela vai-doso, eom bastante centol eftUrto. t que oresto ia *H>/Wa«dad«- •$*** Pelo mesmo ita-

vasão. rezando pela **i*m* ctviOka. Bstts «to os meusíotaíeque te*,himmtt ia tempera ie TeixeiraieUmoVHTcortúnha, de Kaul Campos, ie José Otórto.OeJoü'Ribeiro ie Paiva, ie ttmtot<n&otez-M*t*tcsZJSaltinos, darão razão a mte\pobre ancião. Parabom entendedor, mela palavra basta...

— r. CWweI*efro. dWa-me outro dia oBotão^ In-felizmente diretor io Vatcei ***¦«• dlter: -/iiiirioiumoia tnspetoria de Porto* e Çoitta*rK oassarA'- r> Imço pelo rotto tmarento:

-Lo* - —• de ut*nri...

(Ot CERALDO ESCOBAR)Quando um árbitro estrang.M-

ro vem para cá dirglir jogos docampeonato, nfio vem apenascom o intuito de completar oquadro de juizes. Sua missão,ou melhor, o objetivo dos dl-rlgentes cariocas, é melhorar opadrão das arbitragens, procu-rar criar no sistema brasileiro osistema, europeu.

No primeiro ano em que vie*ram os ingleses, as coisas cor*reram certas, a ponto de MárioViana, Tijolo e Malcher, subirbastante no nível técnico. Esteano. temos «Colina e Westman.O espahnol começou muito bem,autoridade, para, depois, passara cometer erros imperdoáveis,passando a um segundo plano.

WESTM.%**: MELHOROUEnquanto isso, o juiz sueco —

Westman — subiu muito. Hoje,é apontado como o melhor juiz

do campeonato carioca. MárioViana, Tijolo e Malcher, trêsgrandes árbitros bralslleros, témtido atuações irregulares. Hádias em que apitam bem, dentrode suas verdadeiras posslblll-dades. mas hi dias em que es-táo um pouco irreconhecíveis.Mas nunca deixam de merecero respeito, nem desaparecem docenário como bons juizes. To-davia, Westman mantem-sebastante regular. Suas atuacBessáo convincentes, um convitem-smo aos nossos juizes paraobservar seu estilo. Westman,como todos devem ter notado,nunca apita uma falta na horaexata em que é «-metida. Es*pera a conclusão do lano;, pois,se o atingido levar vantagem,nfio prejudicará a jogada. UmfConf. aa Ia pag. — Letra t/>

A renovação defoot-ball brasileiroindiscutível que não pode me-recer qualquer contestação, foio que nos declarou há dias pas-sados durante uma palestra, otécnico Ondlno Vieira.

Para o treinador uruguaioque tantos e relevantes serviçostem prestado ao "assoclatlon"nacional, o Brasil deverá fazerbrilhante campanha no proxi-mo certame Internacional queserá levado i efeito em San-tiago do Chile, em março de1952.

HA MUITOS VALORESNOVOS

Ondlno Vieira é, sem favoralgum, um dos técnicos maisabalizados no foot-ball metro-politano. Como treinador doVasco da Gama e. posterior*mente, do Fluminense, o atualdirigente das equipes de proíis-slonals do Bangu sempre foiestudioso desse problema, do

valores no. problema da renovação de va-é um fato I será somente no foot-ball me-

lores. 2* Ondlno Vieira sempretrabalhou pola renovação deelementos do iioíso foot-ball

Ele mesmo é quem declauí:— Há muitos valores novos

no foot-ball metropolitano.E acrescenta:

FERNANDO

Maisum jogo doBoca, maisum empate...

Cala aboca, rapaz...Quer estra-gar a fes-t a n ç a dapai?...NSo quero estragar cOl-sa nenhuma... Quero ape-nas salientar a coinclden-cia...

E não está sendo muitomelhor assim?...

—Realmente... Pelo ¦***•nos, enquanto sai o empate,nâo sai encrenca...

E nfio é esse o climaideal para as relações espor-tivas entre o Brasil e Argen-tina?...

Clima de empates?...Não... Clima de tran-

quilidade, harmonia, com-precnsão... E nada melhordo que empates, p'ra garan-lir tudo isso...

t/i

em empate,Bangu resol-

meter Rui no

— Acredito mesmo que nãotropolitano qué esse trabalhoesteja sendo feito, mas, stjbre-tudo, nos grandes centros es-portivos do pais.ELEMENTOS QUE PODERÃO

INTEGRAR UM SCRATCH

Sempre é interessante para orepórter auscultar a opinião deuma pessoa abalizada, seja emassunto esportivo ou seja sobreoutra qualquer modalidade pro-ftsslonal. No foot-ball, nfio sepode negar as qualidades deOndlno Vieira. E, foi por estemotivo que procuramos entre-vista-lo.fCon». na 6a pag. — Lelra O*

—Por falarparece o.ue oveu, afinal,team...E que têm os espates¦om isso?..,

Ora... Depois daqueleempate com o America, oOndino não vacilou mais:resolveu logo alterar oteam.,.

Mas ele não diz eem-pre que "não se mexe emum team, enquanto não es-tá perdendo"?Sim... Mos aquele em-pate foi o mesmo que umaderrota, para o Bangu...

E que liiítor-» c aquelade assalto ao vestiário úoflamengo?

t ai ti:. * ' ¦ ¦<¦

aproveitou o treino, p'ra es-va:*Mr os bolsos da rapazla-da rubro-negra, qu? estavatreinando...

Não deve ter sido umladrão...

Que fui, então?...teve ser alsum torce*

Jor fanática, que quiz guar-lar Inesquecíveis recorda-çjca dos crrt'.:;i rt'.bro-:icg.os

Pois já cEt o tlsíiti-qoque é chr.vc do Ze c Slorei-ra, paia o Fla-1 Ij. ..

Quem disse isso?...O Fidclis, caixa do Dl-

ARIO... Descobriu que ogolpe do vesfário poderáser útil ao Zezé, «>m caso deperigo, domingo, no Fia-Flu...

Mas como se:ia aflica-tia a chave?...

Multo simlpes... I'mcaso de Perigo, si o Flamcn-go estiver ameaç.tnrio o lider,e não houver outro recurso,o Zezé Moreira correrá á ca-bine de radio do Maracanã,e pedirá que seja transmiti-do um recado urgente aosjogadores do Flamengo...

Mas que recado seriaesrc?...Cá entre r.ó3i ladrão novestiário do Flamengo!...

-*||-**ia*|i||p

PNI^n^'"*¦ ^*« *flllf fNlif ^Tsv~vS*.,*S'..v /;!;***'i, J .¦T**fy>--ji^^r ^S-\**^*^Wp"^|

j^hJtmmmtot-.t^

Jmãmm saW.

IMITA MU Acusada in-riUIIV Mil — justamentepor torcedtres que viram nasua fraca atuação mala que in*felicidade, Maneca foi reabill*tado publicamente pelos diri-gentes do America, que afii-maram merecer o jogador alisu-

luta confiança

DlSSlv.reDISSE

Dizem que da dlscassáo¦asse a> Ias. Mas no ConselhoArbitrai eeot-rea, oeitra dia.Justamente • contrarie. Per*qne no acesse daa dlscs-uacs.a fft-tsáe teve que ter encerra*.

a^tyi*t-aj*a**t*t*a*-m<V**rm*^ ************ m,Mm.m.m.m.*\m.

DE OLHO ABERTOO recente empate que-se registrou na peleja entre Ban-

gu e America da multo que pensar sobre um team que sevem preparando intensamente, h** três anos, para levantaro campeonato. Esse team. todos sabem, é o do Bangu, teampoderoso, constituído de grandes, entre os quais pontificaZl-dnho, o maior dentre os maiores, mas que nio tem oucategoria ou sorte, a sorte que tem. por exemplo, o Fluml-nense. Reparem que o Bangu "conseguiu, empatar com oCanto do Rio, no seu próprio campo, ponto esse que lhefez uma falta tremenda. E agora, estando a vencer de 2x0.dominando o adversário amplamente, com o jogo pratica-mente liquidado, veio a sofrer novo tropeço. Foram doispontos preciosos, com os quais estariam hoje o alvi-rubrona ponta da tabela, podendo ainda desfrutar a situação,

domingo, quando o Fluminense terá um serio compromls-so e ele, Bangu, terá que jogar em casa com o MadurelraSempre se disse que o Bangu é team mas não é clube paraser campeão. E o que ocorreu domingo parece confUmaressa impressão. A única esperança é que para ele e para oFluminense faltam os mesmos Jogos difíceis e como ambosse enfrentarão na ultima rodada, a vitoria decidirá qualdos dois deve ser o campeão.

_ jTjrv-inJiiji'aninnJU'U'iJ'U"riJ ,----¦¦ ¦ ¦ |aita-a---a**-a**i-â**e*^ ¦ •» •» ¦ ¦ ¦ ¦ I

da, Já que, com o racloaamen-to. aa lases terá* de ser apa-gmdas ás M horas.

* >*! *

Engraçado que o Fia x Flujá começou na segunda-feira,quando Laís Murgel. repre*sentante da Fluminense pormotivos de aumento de pre-c«s, discutiu eom José Alves

Técnico ou Profeta?O treinador Zezé Moreira, em entrevista a uma emlsso-

ra, depois do match contra o Vasco, declarou que o únicoobstáculo difícil do Fluminense, neste returno. é o Botafo*go e que. se passar por ele, o titulo estará garantido. Queristo dizer que os outros jogos — contra America, Flamengoe o próprio Bangu — nâo passarão de simples treinos..Sabíamos que Zezé Moreira era um excelente técnica comoo demonstrou em 48 e está demonstrando agora- Mos queéra profeta, nâo...

de Morais, representante doFlamengo.

* >!«Quando do Fia z Flu de Ja*

venta, em Álvaro Chaves, aadirigente* do Flamenga fo-ram mandados, sem mala nem

menos, lá para trás da goal.Maa domingo haverá a ferra,porque, segundo ditem, nocampo semente ficará* as•ns* Jogadores. O resta teráde Ir lá para o ultimo degranda arquibancada...

* ?CarUta está satisfeito de ver

qne aeaa saétadas f asem -arca-ka. ¦ i-tcarda qsn.oa Jagado*na da Flaaslnense. ***** aa**) **Mtafaga em O. chapamlaranjas depees de cadamatch...

*+**-»*************mmm*»*mM*M***t*M*»

^mm^mmTm^mm%mmÈ-mm*-Wmm*mWI-ima*m*amMm^*^m^

«tt» *m *g»a*-aj -aa» f- /*"——-»**»•-.

flaTMPaaaaal

1 U-g |Lr^ȋ**amaJ r^JIsa^ganntl

.' '""^¦M^Ami'''"'

mWMM\ ^mB0m\m* mt

,'<: . ******* ^- :• m Lw«y

MAI- oViTinlM

ap—Uda «ataa afracts na Unha dapeseja etmtr* m

ttt

-1 •riiaiVttfllÉlilWlà-Sri-t-¦----*¦• .m-"**-~-.*.'Z--*-r!_L f^^^Amm^WmmmmmWmmmlmm^ ^Amtí^máíís**^^.'..

;-.iy- ,;5ff»f. e<_s- i " " ír?>5-5fSfKIJlW-í»:7T:-T:ií

Peles Clubsrdf fiín enes

c.A "RKVANCHE" LIGIA FX lí. C. VITORINO

Terminada a partida qui. assi-nnlou a bela vitoria do E. ClubeVitorino. frente ao E. C. I.lgiapelo contagem de 3x1. trataramdesde logo os dirigentes do o:u-be vencido de confabul.tr comos maiorais do vencedor a fimcie conseguir a aquiescência parauma almejada "revanche" .

Reconheceram os do Ligia alisura do triunfo alca.nçadopelo vltorinenscs. mas. diMe,iH-vam numa outra oportunidade«quilatar do valor ros quadrosl".ií antes.

Ein principio foi aceita a "re-vanche, que levará ao campo doOlaria A. Clube, .un publicoainda mai.r do que o que com-pareceu ao gramado da rua

ÍConl, na Ba pag. — Lefra G>

««§§

O CAMPEONATO CAR OCA DE VELOCIDADE T A Fedcraçao Metropolitana de Ciclismo fará realizar, no próximo domingo, o Campeonato Carioca de Veloci-*¦ 7 ,.X 7 , ... 7- d">de. «a pista formada pela avenida Brasil, no trecho compreendido entre a avenida Francisco Bicalho e praia deSao Cristóvão. O inicio da competição esta previsto para ás 8 horas, devendo os corredores se apresentarem ao arbitro geral ás 7,30 horas, para fins de sorteio.Sao as seguintes as autoridades escaladas para funcionarem no referido campeo nato: arbitro geral, sr. Abílio Pereira; juizes, srs. Cristóvão Nunes Ferreira, Eze-quiel Rodrigues da Silva e Eduardo Pelito; cronometrlstas, srs. Glauco Pinto Moreira e João Carlos Pinto. Ao campeão, a F. M. C. conferirá Medalha de

Ouro. Na gravura, passagem da corrida de resistência, domingo último.

Água mole em pedratanto bate até que lura...

Ha muito que ouvíamos va-gas roferencias á possibilidadeda construç&o de um autoaro-mo, o que para nós nâo repre-sentava surpresa, pois. ante-riormente, dissemos que o co-ronel Santa Rosa trazia, comouma das bases do seu progra-ma, dar á cidade uma pista dccorridas para automóveis.

Mas, nós mesmo, quandoabordamos o assunto, o fizemosdentro do que se falava semmistérios, pois o assunto tomventilado amplamente na oca-sião.

Passaram-se os tempos e co-meçados a compreender queHAVIA GATO NA TUBA...

Efetivamente. Abordamos ai-guns porta vozes do Clube eeles ou falavam no projeto an-tigo ou não falavam nada, por-que nada sabiam...ÍConf. na í8 paç*. — Lefra O

W3ÊÈÍB ¦ iimwÊÊwmm*!yiimy9smiAyi^y.'iidAywiiyityMÊ-MM^WÉlii w:yi: ¦-. ¦ ]'"'""i":7:0

S - '.'¦'¦' '¦"¦¦¦'i-í,:y¦ ¦¦¦'.¦ rr-rrí"

":-/ryyy.:yyy''-''¦ jÉÈmi *í mM^mW

>» W*, <i7.7St i

mmmm,O lançamento de um posle, igual aos da Liohi •um esporfe iacll. No entanto, essa prova é uma d

"*'

populares dos Joqo» Escoceses, que se --_|jla "*mente, com a presença do rei e da rainha IT

deen. (Keystone) " '•"''

wiáMySe

o

t

"JOGO VIOLENTO"O protesto dos clubes cariocas dos

junto ao Departamento de Ar-bltros da F.M.F. sobre a im-punldade do jogo violento queestá sendo empregado nos Jogosdo campeonato, é um assuntoque merece a melhor atenção

0 Fluminense está tratando da aquisiçãode nm gerador de setenta mil volts

OS RESULTADOS DAS ULTIMAS RODADAS

Um defeituosoe ÜMco teimando

Resultado: "Getulio Vargas" perdi-da e nova derrota em S. Paulo, nacompetição de Interlagos, domingo

A maré que levava Chico Landi favoravelmente virou de umal.ora pnra outra.

O famoso volante, cujo valor nún po<le ser contestado e cuia(•'asse todos sobejamente reconhecem, nfio consrgue completaros psreursos das provas que vem disputando.

Na Getulio Vargas sua falta chegou ao auge ao per""r aprimeira etapa e ser consequentemente desclassificado do cô t lutogeral; no trecho Rio-São Paulo parou e, agora, novamente, deuterra, ficando de fora em

INTERLAGOS.Diante do que vem sucedendo é natural que as derrotas dt-

Chico venham apresentando profunda repercussão e que muitosnão saibam n que atribuir suas continuadas desistências.Mas DIAHIO DA NOITE, que esfcsve com o Camp!onissom

por orn .lão dc sua passagem pelo Rio. quando da Getulio Vnr-gas, pode assegurar que, no ciso. está havendo um pouco deteimnsla de Chico,O nosso valoroso patrício pilotou um carro que apresentoudefeitos desde a salda e que deveria ter sido posto á margemCredentino. que viajava cm companhia de Chico, foi o pri-meiro a achar que a maquina nfio correspondia, mas Chico eutendeu que nela devsria Ir até o fim. Ainda Isso, convenhamos, ieexplica, pois com a competição Já cm andamento não lha seriapossível arranjar novo carro.

ICont. na 6a pay. — Letta H)

i Uma grande noticia vem dcchegar ao nosso conhecimentorelativamente ao CampeonatoInternacional de Tênis, que oFluminense vai realizar do diaI-0 de dezembro em diante. Oc-vido ao racionamento de luz osjogos da temporada internado-nal estão programados para atarde. Agora, no entanto.o Flu-minense, está tratando da aqui.sição de um gerador dc setentavolts que possibilitam a iluml-nação simultânea de três quadras do grêmio tricolor...Enquanto náo chegam os asesestrangeiros, o Fluminense vairealizando Jogos preliminares,que vem proporcionando desen-rolar interessante.OS ÚLTIMOS RESULTADOS

Foram os seguintes resultadosdas duas ultimas rodadas.

Pcpilo Agueno venceu Sérgio

r.m

ÚKMÃira tlMrlca

EPEl•siai-iifsusais

«150aOklriboidaNS

CISI fERIIIQES*mmméPmmfmmm*m\U tá*

I

Guimarães por 6x3 e 6xl;«Nelson Dias Lopes, venceu Pier-re Wolke Por 6x0 e 6x2; P«-dro Moaeyr venceu IrvengPowcl por 4x6, 6x4 c l x2;Nelson Moreno venceu .Marcoslio Tamoio por 6x4 e 6x4;N. Nauty venceu Alberto Ma-ranhão por 6x4eUx4e final-mente Humberto Costa, venceuNelson Dias Lopes por 6x3 e7x5.

As partidas de hoje;16 horas — H. Mesquita zJ. Souza; II. Haupt — Kriegs xS. Guimarães — J. Delamarc.15 horas — B. Mello — A. B.Cunha x I.Powcl — W. T. Ta-

molo.

TÊNIS DE MESAosAnulados

Astoriajogos

F. C.do

O presidente ria FederaçãoMetropolitana de Tênis de Me-sa. de acordo com o item 6 doart. 34 do Regulamento Des-portivo. resolveu anular todasas partidas do Campeonato porequipes de 2a categoria, dlspu-tadas pelo Astoria F. C.

£*ia A CIGARRA

•"*•'"" A" -"'""- |Éi_**ss_a_ IéJ

______________________• 3& "& _E_/ _____\__C^_^r_'

H'-' - i ¦ "*- ** rrl si Ih9 il ¦!]__¦___. &S^p|í!|!j»*: ffff iW Iw wrnrTil Wr

á wÈÈÈÊb& ^Mff^^mt BiS W^^mf$^^Wã$ÈÈr®¦¦'¦' vi^mWSWjSat mmTT^em MWT jAtr^ „jiCE'JÍ]Í'l,^jjl««fe^'¦¦"¦*mmWÈzSm\m\ Wmmmwr <gB£PmÍ*mãAAà mm fm II ^ $m.»ZAAZ7~AM jHflI^Pif^: "~"—-—y

MOCOTÓ'. BENEMÉRITO DO VASCO. ORIENTANDO OMENGO. ONTEM. NA LAGOA

'QUATRO SEM" DO TLA-

riocaE é

mentores

dedo ícoíbiii t

Pôde chega? .j&SjS«"frio o protesto dos iMas Já que assim açoite?assunto deve ser trataJot.maior energia possível, „medidas drásticas, se lo»sarlo. Se os próprios itletMfjS„?,rfa0CllamnaalturailscoaSender que a integridade íide cada um 6 a condíçio hca da sua profissão. jtlcar seus deploráveis' aviolência, esquecera tm'}dia e da caça, outro doçador", se tudo Isso nloLde simples íraseologia »m_que a Federação tome V»dencias que o caso requerNão se compreende. .juizes possam admitir os"propositais sem uma adicia sequer. A falta propque visa a inuülizaçâo, temiraria ou definitiva, do adrario, não é decorrência do'e caso de agressão. _ a insáo iisica, e seja qual for u"splritu:, factor" e punida o.código policial, Se, na nu,vida comum, o cidadão vil«so por uma simples boítícomo é que se admite que ijogo de football um ponlinas costas do oponente, pem brancas nuvens.

Não quero, com isso, <.a antiga pratica do apriüoimento das jogadores pelo ilegado policial cm sentocampo.

Felizmente, esse espetadeprimente e anti-esportoopassou. O rontrole do jogoda conduta das seus participatos deve ser submetida toeiclusivamente ao arbitro t *guem, absolutamentedeve influir nisso.

Mas esse arbitro terá que psuir critério e personalidadepra distinguir o Jogo brusco,exccisos cie entusiasmo do Jlviolento, da brutalidade,agressão física. E presencíiaessn ultimo, não pode contiporto: o caso é expulsão. _(Coei. na 6a pog. - ttjn

REGATA DOS CAMPEONATONO SETOR

ÁMÁDORISTÁARLINDO MONTEIRO

•BASKETBALL EM DIA*ZONA MORTA

W ¦'¦ j££$ i;i^' ' y M». i£âfm*Sfâ>i |p««> r--if*l

m*. nâo veio i«5sg:«onflrmand* a Ma do Fia-menu» e Toe» Reiwn fiaaret(Kanela) se prepara para darinicia aos Ircinamrutoi á laa

«o dia.

Dc ChuáO J.O.C. de Bento Itibeiro

conseguiu um brilhante triun-fo abatendo o conjunto doSampaio A. C. por 66x38. cm«ia quadra. Jogaram * marca,ram pelo J.O.C: Valttnho. 31;Vadinho. 10; Mario. 6; Gerson4; Negri. 4 e Rosário. Na pre-liminar venceu o conjunto doSampaio por 53x41.

n it ZNa tarde de domingo vão sc

defrontar aa equipes femininasc masculinas do Olímpico dcJacarepaguA e do Bel*Mar. Oencontro feminino ter* seu i:ii-do marcado para aa 13 boraaestendo convocadas para ia14 JO boraa. na eéde. ia aefutn-tes atletas: Eugenia. Zila. Ola-I». Carmen, Marlene, Bitefa.nia, Alice, Joanlnha. Ingrid.

r**************A»***m**»m»**** w^^^^mwmwwwmmwvm^

.m ü*?oSe po?-e deseJar muIt0 dos dirigentes de clube.*em certa* ocasiões, mormente, em casos como o que cita-remos em seguida. Pnra o ano se espera alguma col*a nvri-:arespetto do basket-ball em clubes como o Vasco eAmcri

«,nm^tUh^ei.ci.'Iiar ? Prc£ldente Pela inoperanoia dorp,?mpni„anJeÍ,"b,a" d0,cluj-e « 0«e dirige como ae íle fosseí-™2l.-tCi.0Jn,aior cull)ad0 d«> Pouco relevo desse Depar-tamento. Pode-se usar esse sLstema num Riachuelo, OraMacaenzle, Carioca c Atlético, mas num Vasoo. Bota-jau.^«r^^M"1"1?* e. Flumlnen«e o caso se apresenta?™ »£2J íoraw-Nos P^meírM clubes o presidente esta malacm contato com o Departamento de Basket-baU mas vAs

in Sir^S*0 1? P"sWmte. deixando a outros elementosda diretoria a fiscalização sobre o basket-ballNo Vasco aconteceu üso. sem que se powa culnur o?,r^i™ííf«?o:l «da situaçào d0 "í,ve" cruzKna oén-:arregado pelo setor de baskct-baU do Vasoo resolveu cieuma hora pera outra mudar a política adotada, vlsund"ooiiseguir somente valores para o seu "five" que fossemrealmente vascainos de coração. Outros vieram porque queriam vestir a camisa preta de Sfto Januário. Sc o "fiVí" doVasco nâo íoi candidato ao titulo, nâo fazendo boa «aurano entanto, conseguiu o seu presidente, erguer Um Ginásioque para o futuro, com tabelas de vidro, poderá serrtrdepalco para os grandes combates do popular esporte Issobasta como resposta aos descrentes ^o trabSw do de-dicado Pmi*nte. Ele construiu um local digno, o pmumoler* o direito de organlrar um -ílve- mabdesianiadoT^

ZILDG DANTAS

Dllma. Iolanda, Ruth. Ccnrei-çâo. Esa, Vera c AlfredUia._»_*_*•V» ¦# V

Para o embate masculino oOlímpico de JacarepaguA con-«oca oa seguintes Jogadores:Zeünho. Charles. Haroldo, Ivan,Roberto. Samuel, Oscar. Luia.Valter. Orlando, Pascoal. Bclu-ca e Baraglla.

* * *O Orajau T. C. vem creden.

*** *••• i -ir .i.i.

A Junta Disciplinar doDepartamento Autônomo, temvários abacaxis para desças»car, c todos eles surgidos ago»ra, quando se aproxima o ter-mino do campeonato e cometaa delinear os prováveis ven»cedores das respectivas serie».£' sem duvida uma situagAadificil para o poder julgador,a solução destes casos, ornavez que com exceção do casaNova America x Del Castllo,que nenhuma Influencia ter*no certame do campeonato,imprimindo novos rumos aocertame. Isto sem duvida da»rá aborrecimentos, desgostosProfundos, e multa contrarie*dade. De todos os casos o maisimportante que requer pro-fundo estudo, e serenidade,que promete agitar a JuntaDisciplinar é o caso do Opo-sição. Contudo a Junta é com-posta de homena de honesti-dade inatacável, de profundosconhecimentos Jurídicos, com*potentes e saberão .resolver oaproblemas «ue lhe ate afete*como senso, critério, o cterl-videncia. E* lamentarei qn*estes abacaxis surjam agora, aoapagar das teses do campeo.nato, prejudicando o bom an*damenlo do certame-PALESTRINO X LIBERTA*

EM COTEJODomingo, no campo da ruaCordvVil, será realizada a pelcj»entre os quadros acima. Par*este encoevro a direção de t»tottes do Palestrino convoca os w

gullnte Jogadores:

tas: Alberni — Carrapeta — Ps-ladlnho — Cherrioba — Crcsp,»Rubens — João — Azul —Aníbal — Tonlnho — Mario —Goiaba e os demais veteranoi.

ASPIRANTES - A's 13 ho-ras: Jucá — Agostinho — Tivi<»Marcos — Nelslnho — J^rje-Nelson — Nilo — Gerson —Pai Velho — Bilulo — nó e Pau-lista.AMADORES — A's 15 horas:Belo — Napoelão — CelestinoRosalvo — Pedrlnho — Car-Ios -- Darcy — Nono — jun-batu — Valquelro e Fizlntio.

"% a. >im7ism\?W ' v*\"ÊlATÈtr^ií!mm^m^m^m*

WW^mW \\\\\m^mmmV,' *^l ^^mmPAAmmWmm^mWm Mwffimm\\\W$A''

M^A 'AmW m^mm\W

^A\ mmAw^e m»^H BBWPPriÇS^wSIP - mZ£m MmvmWS^wmm

'„„*,..... /jit/ok 4. .,,%¦,}..... .... K«imsfiW*A mtmWM^Mi-AM^^^^^

ARMANDO VIEIRA

Armando ira vencido na kniaO REVÉS FOI IMPOSTO PELONHO HENRIQUE MOREA

fc.j^f1"8 vlnd" í* Argentina, nos dá conta da derrota so-frida.pelo campeão brasileiro de tênis Armando Vieira, frente a5?£tt«rtlf?axüníl da''ue,e país. Henrique Morta. Armando Vieira,qtie Jamais conseguiu ganhar de Moréa, perdeu de 6x4, 6x3 • 6x2

CAMPEÃO PORTE-

Começará domimás 9 horas em m

POSSIBILIDADES E PREVISÕESA rala da Lagoa Rodrifo de

Freitas, domingo pela manhaapresentará um aspecto festivo,com a disputa das provasolímpicas do 53.° Campeonatodo Rto de Janeiro dirigido pelaentidade presidida pelo dinaml-co desportista Sllvano de Brit-to. Os doze clubes concorrentestudo vêm fazendo para queseus conjuntos, tenham a per-formance dos "tiros" deapron-to. A luta pela detenção do ai-mejado titulo de Campeão dacapital brasileira, vai ser dasmais interessantes, pois i*sguarnições do Vasco da Gama,do Botafogo, do Flamengo e doIcaraí contam marcar maiornumero dc pontos. Pelo que tempresenciado o repórter, o Clubeda Cruz de Malta deve repc-tir o feito dos anos anteriores;seu maior adversário será oClube da EstAa Solitária,cujos conjuntos «tão inegável-mente superiores ao do Cluberubro-negro. Não te conhece

Dr. Ubsldo Varejão da Fonsecaf£$TE^f nC^2?CAJLCmtrKOICA DENTARIA COM ABSO-türArr^^??.A« VmPVmÇSSm!?*** E AMERICANA PARACONFSCCAO DE DENTADURAS ANATÔMICAS.

MOLDAOEM FUNCIONALDiitilaasente de • ás U horas e das U ás II harasRADIOGRAFIA A CR$ 10,00VgreRANOS - A'« MQ ho-1 «BA EVABIgTO DA TEIOA. Ig.Sal. 1W. Tektm»: SS-tlU

ciar Junto a FMB oom3 seu Irepresentante o desportista AUplarto Lima Azevedo, podendo :representá.lo nas reuniões do IConselho Supremo.

Aumenta de candidatos

Nadd ainda, diz Kéne'a\<-, £ rr_or:a£-:n JlucUIOU ots.ir c teiniri To o Renan

.-'• --¦-.(-- «Kanela». «io Flamengo, a rtspciio da Icmporadi Cs•fire*" nilKO-negro na Europa- -Nais ainda'. rtrçpCDdniKanela. adiantando o-e espera a respeet* da B. ;r.c? a:eo fim a. corrente més_

Vawmmm0*m*»*m%»*»At*»*

tim'm.-?«*.m,..->*im.-*\tm'fi* *>, i <V

* * í:Afonso Lefever foi licenciadopela FMB. por sete dias. po-dendo dirigir Jogos em Recife-pelo campeonato de basketballlocal.

o * í:O jogo desempate da 2" Dl-í riíão. entre o Tijuca x GrajauT. C. ser* realizado no Ame-

: rica. O cotejo de aspirantes• entre Riachuelo x Botafogo te-¦ rá lu .or no Mackenzie.

Correspondência para "Bas-¦ ke-ball em Ks'. ZUdo DanlasJ DIÁRIO DA NOITE. SacadniaC:brat I03-3c andar.

o numeroà presidência da Fed. de Volleyball

O que foi resolvido na reunião realizada no Tijuca T.C.Conforme íóra div;.lia;So. iraJ.zj-.i-5... t na.-

menie. na sede dy Tijuca uma rrunião c«~clute filiaJos à guila cc "Conííiho Aro/.r.l"para decidir «obre a rscoilia do r.oaic do fa-turo preiidenle da Federação Me:.-..;:..-: , tí-Volley-ball em íub»='.i:-u;ção ao rr. Si.vestrs»Leite .•.:;¦> mandato terminará em detembrevindouro. NesU reunião que contou c«a aI prr =#-. . de inúmeros chibs filiados, nada flcoaresclTico de positivo c coacrelo. ponjnanto no

Í<oBdave surgiu uma cho?ma de casaidatoi,

ovs os rlub; nâo sabem o quecsmprovtnqsie.-em.

Alem ío-5 cone. ío comandante Luu Un?ãt VaKOi*«elos e dr. X?y ca ao-o, .'oram -am-t.a a-.rt-en.atíos.: ___.. Dal:o Stnloj. Flori -saldo Bandrira, «..-¦.»: Leite e Arihur PeraiU.Na aluâuia reunião íioou -,'.-~...i., enrami-r.har um oficio ao Concelho Supremo da PM. V. p-c:-.-.) e«lareci.nentcs teerc* da ee-cisão dada ao jojj "njuca s Famengo. z'ãm doresultado fina! do certame de Juvenis da 5)

I «jn» at* agora alPila não se cochece o ven-eder'

0 CAMPEONATOOE PUGILISMO

SERÁ SUPRIMIDA UMA RODADA-ÚLTIMOS RESULTADOS

A C. B. P. suprimirá uma rodada do Campeonato Brasileira deBox Amador que será a d_ dominga, em virtude de dois pugilistasfluminenses não terem obtido permissão da Marinha para parti-c'par do certame. havcivV» aluda ires boxeurs contundidos, sempossibilidade de participarem dos combates que dereriam rea-

OS REHtXTADOS DA QUARTA RODADAMais uma etapa, pelo Campeonato Brasileiro de Boa Ama-

dor foi cnmprlõa. proporcionando combates equilibrados, renhi-disslmoa, talientando-se a que travaram os pesos médios. A>-«andre Dub. pattllsu c Jorge Siqueira, pernambucano. Os rtsuJ-tedoa da quinta rodada foram os seguintes:

PESO MOSCA — Primeira luta — EMo Carneiro (pamiíta*v Lcrnl Mendonça, fluminense. Juií. Jaime Ferreira. Venceu o bc-xfàor paulista por k. o, no s_mwe*o ntund: secunda hita —w»s Gonzaga, pemambw.ino x Manoel Boamorte. baiano. JniA.João da- Reis. Venera o b--xea<íor baiano aos ponte?.

PESOS ttSA — terceira laia — Valser.Valenlim. paoBsta sI Jud:onor Perrira. carioca. Juk: Jaime Ferreira. Vescea Vaiter\a.entim. ao* rxmios.^PjKOS MEIO MÉDIO LIGEIRO — Quarta iuía — DialraísPeneira, gaor-i? x Kacsrlo Soares. H_n_S___te, Juiz: Joio Rei\enrea a txxtsáet g-:cho. to_ ponío».

fCotL ra C" pa?. — letra O)

ainda n torça das guiiM»Clube cia Praia de tamypelo que dizem os "'""niteroiensc, varies npnrados pelo simpático iAntônio Rsmlres, estão rdições de atrapalhar 11dos francos favoritos.A'estd marcada para ui»em ponto sendo¦»£»'ridas dentro do2(1 minutos,

NotosAquático

ÜvS concurrenWdc braçaddfl|dupla

provas

As pi ovas âeJWPmIh teto c> oe nw „_

iegtüntH clubes reaa*»»

CAMPEOSATO^K ®*

I_CR.FIAMENC0.-J

"Pampelro . "f;1*:.,^Baptlsta P^_f_^m

3_C. IX^f.^-.1REGATAS.-ÇímP--^-

TAS. -José". Rt» ¦"d°6üct%» Bij-José Morena*

*Rf». ¦

MeinrJcisco Tones

Rem. - Cem me-

I renoj terres

no e ta*ta*8**e>~ires.

CAMPKNVg^f

rer.oeAn:«cfS*»»^Kf-C.R.^g?

cise»* Tcn*> *^

»"V- m^»M*J_B*tmm** ___ , tt-r-hnro oirhral ^ I**(Cooi **r*m

Wí m 7

:.->•¦

O pareô deaprendizes

<« m hora o Joclccii

Sffi-jWifl**» resúlvcu(*; , o/creccr aosWS£ ii

"^rceira co-

«T ma o*»rttt»Wfl-

Slreilo de *•***<",*/ *-s*

I& "x»HWIW«d«

l'ft,»iiiiijeiiofl» «a, cal¦avalo aeonlingenei

» Se ""'fi çlie

II m ou-» fWW«?*K/liiloiioís ma/s co-Kl do, »/r« rn» «fEm» iraitco. um le-Zm caixote, uma queSlio, se Deus ajudar,tmili pode registrar["laoriminha vo mar-A Assim tem sido a¦ «sei desprofegidos

marcam:;:*ff»i|jii"*wi" queS «o terceiro lca" '

Iria. 0.S ;;«-¦'"¦- ';0»!-

Soro dos apreKdtees

um mo»»«níorcí (/«£ por /ní'a de pri*rl»o foiilas !-*«Mu comotajDlsIo, pusejs- carreiro '

sse /oro.-oíiJiido.';v,'ir/i<7,üiiki di-

tcer/ndo. Assim,fo'"(Õ«lsór'o, os apren-

pio encoiiirar a

|ieca«'iô°" Citóliw li'1™ "''

.jjuiiiiol -.'"' '

m tenccr de

£fg *""'''

jüm e ad-ji»**'*"

"ti-ii-• ,-lesur sua

can-Si» inilsiieiisuDci a /ií-Ultilorias. Os animais't/Maios síu- as co-MU ios aprendizes. E,m -ue sc apurem,

. mellior do ijueeiperiHieníai.

?io*um

REUMATISMOÍPARAOAMPO traia poi

moderno, pelas ondasMeas, CIAHCAS, RED

M1ALG1AS, SI-[ES, etc. - Rua Santa193, sala 302 •- Edifício

! Militar.

OS AMORES DE TIROLESAA minha vinda para a Gávea - La Katurafeza

Escreve GRAMURY tei pelo Calileu, o meu primeiro amor. Ninguém davanoticias dele. Uma eguinha muilo faladeira, que eraa cozinheira da familia, me diste que linha corridonoticia de que o Calileu te suicidara. Se foi assim, que

Não posso descrever a vocês a emoção que sentiquando soube que o dr. Robertinho e o dr. Nelsinhome haviam comprado. A despeito do primeiro movi- Vlmento de indignação e revolta, pela íraficançia que se .. . -, -,--fazia com a minha pessoa, relegando-me ao triste pa- ?oxe' Nada dÍM0« Pu,eM ««""k-0» era mato. Honra e pena| n|0 ép Sempre há uma lágrima para a morte dopel de escrava, que se compra a preço do martelo, con- j"0""- Eu sou daquelas que dizem: Minha honra a n0IM primeiro amor. Mas eu estava apressada e guar-fesso que senti um friozinho de alegria percorrendo- Deu»*

'• nunea» minha hoBra: adeu,! NÍ0- Donzela, j.j a |íg,sma para outra vez. De madrugadinha, de umme o corpo. Afinal, era o meu sonho: viajar, conhe- ató ali- Nem n*""0"» <>• cavalariço, repito. Chegando dia cuja data nio me lembro, meteram-me num troçocer El Brasil, a pátria hermosa de mis hermanos de em.ea,a* eneon*rei t»do mudado. Meu pai, o dr. Fox, esquesito, que eu soube, depois, ser um avião. Súbitoialá... Tudo nos zune: nada nos separa. Tive três dias *inha ànapateeiáo. Vivia com as mulheres e abando- 0 negocio começou a subir. Dei um bruto dum estrilo.de licença para me despedir dos meus Nesta altura n?,a a fami,ía' Minha mle« a d: Te,a» vendo-se lózi- Até parecia o meu amigo Carlito Rocha. Gritei, esbra-^mmmx^m $J3W ®:mmmã:mmmzRigorosamente honesta. Nem mesmo o carinho de al- depravado. Todos queriam rosetar. E du não pude darguns cavalanços sem-vergonhas que eu encontrei no aos meus maiores o meu beijo de despedidas. Pérgun-

vejei, mas fui indo... Deram-me um calmante e eusosseguei. Quando, de tardinha, abri os olhos, estavano Rio de Janeiro. Madre mia! Mas que naturaleza!Um fenômeno! Una cosa maluca! (Continua).

tvrt istás-poR JOG

VIGOROSA está sobrando na animada por VAICO e OAORE'turma, e, nestas condições, de-ve abrir a série de ganhadoresde amanhã. Ao lazer guarda dehonra a Hell Cat a potranca su-Una superou por

"boa margemPAIR BABY, que aparece ago-ra como segunda força.

Mesmo valendo pouco, NA-GOIA já externou aptidões su-ficlentes' para exercer um am-pio domínio na turma. Dianteda fraqueza do lote, DEW PE-ARL é a indicada para formara dupla com a favorita.

"Mesmo subindo de peso,Ca\RKíHO ainda é a figura pro-eminente desta concorrida mi-lha, sucetil tambem de. ser

0 F0RFAIT DE RIGONIA cidade de Campinas conquis-tou um lugar á parte no cenárioturfistico nacional. Dotada «léum pequeno e be marranjado hi-podromo, éo esporte dos reis quedomina na preferencia popular ecom regularidade habitual «sãorealizadas semanalmente corridasás quintas-feiras, .atraindo dacapital de S. Paulo um valiosocontingente de turfistas apaixo-nados e a maioria dos profissio-nais sediados em Cidade Jardim.O turf campineiro tambem con-quietou o seu dia de gala, reali-/;uH3» no inicio deste mês uma pomposa re-r.

aconteci-menlo dlirno de registro, porque as apostasascenderam a mais de quatro milhões decruzeiros, o que constitui um record magnifi-

's***,******************^

^LmW BBtíffi y*': m^m\

Rri^WaaBBBal

H. Marques Porto. imposa

união, tendo como atrativo principal o G"Cidade de Campinas". Foi um aconl

co para a sociedade turfista local.Só um fato entristeceu aquelaincalculável massa humana quese comprimia nas arquibancadase nas pelouses — o forfait de Ri-goni. A presença do lider cariocaera ali aguardada como artigo defé, pois até os programas oficiaisapontavam o seu nome como pi-loto de Manguarí, o favorito doG. P.( e outros animais Quandoo alto-falante do hipodromoanunciou que seria Olavo Rosao piloto do representante doStud Lodl, houve horborinhet e

multo barulho. Que decepção! Rigoni pre-feriu ficar na Gávea, onde as coisas vãocorrendo multo bem para o seu lado !,..

MmÊMÊmAy^Fyy-A^yyy-M

^^^mm\\Frat tmmh. *

»• -~HÍKMP"F*:^Hft

Gentil reaparece ben no4.° pareô de sábado. O lilho de Rio Tinto esteve emcura' dos Jocomoiores lodoeste (empo e vol intervirnuma turma deslalcada de

valores

I*W Iw *** VALLEY VOLTA MUITO BEM

treinadorReportagem de BOLONHA

Sinos domingo a volta deim promissor produto doiiSiabra, e, que por motivoacontratempo, estava afãs-

bastante tempo daa:, Trata-se do Sun Valley

Mio" como é chamadosii cochelrti. e que apóa

tréia em que foi derro*6(jt Hajul por c:.l)íçn, de*

fRUE.VBÜB

TB 1-:,;:->:-^ ..•.v.-.-.-.-.-v-:-.;...

. policlfiis passa-Oi i noite do

' sábado"Ul domingo na Gávea,

iftjtra de um movlmon5il sabotagem dos i)ro-Istoals. Estes no en-Kto, não sabiam oc na-fí Ibaram ncimiradosBofj;o. Hoj: d:-'ia <j?!»" ao Juc.i Pato:-Eles estavam a pro-si do Wdldemnr...

0 "Padre" não soube«mia, e ninguém vaiBMo,

pois de ter largado mal, secun-dou Naughty Boy em tempo ex-celente. Foi ai que lhe apare-ceu um contratempo, e Zunigaresolveu queimá-lo antes queficasse mais grave o caso. Re-começou há pouco seus .Míopese já na semana passada tez umexercício muito bom. ginhandode Pnnchlto: que na areio metepatas de verdade. Segundq-fel-ra galopou muito fácil e cremosestar pronto para as lutas, Estamanhã,

" conversamos ligeira*

mente com o treinador chilenoZuniga, que aliás estava atare*fodisslmo com a potrada dopróximo ano..Cont. ná 5.» do 2.° cad. letra X

Para a corrida de amanhã que, diga-se depassagem, está muito boa, podemos desde jáapontar os seguintes prováveis vencedores. Desaida, no primeiro pareô, indicamos Vigorosacom Hidalga ou Fair Baby na dupla. O pareô está á feiçãoda Vigorosa. Vai: pagar 11 cruzeiros. Segundo pareô No-gola agora ganha. Ever Friend na escolta. Terceiro parcoCarinho outra vez. Enquanto não virar o fio é jogar neleQuando perder, podem parar. Lipe, que estão levando debarbada, na formação da dupla. Para o quarto parco, va-mos para o My Prlnce com Good Sport na 22. Odair e Me-diaval, para o .5.° pareô. E* bom prestar muita atenção noMedieval, muito apostado na estrela e deu um banho naturma. Pode ir agora. Livramento é a barbada do 6.° pareô.Nesta'turma, vai rebocar. Igino na dupla. Sétimo pareô,New Comer na areia, seguido de Bakelita. A 44 está gosto*slnha. O Espumoso vai muito pesado. Oitavo pareô. Mejore Espadarte. E é só.

NOVA OMEANSm Oríeaiis trabalhou Mí\ nanbar©REJA E GOLDENA V AO PASSAR MAL

Teremos um Mariano Proco-pio bem interessantee pois alemde existir perfeito equilíbrio en-tre Goldena e Oreja, veremos

uma Nova Orleans lnteiramen-te remodelada, pois a isso nosleva a crer seu exercício desegunda feira, quando deu-.s

ao luxo de passar a milha em102" com ação excelente.

Ninguém Julgava que essaégua fosse capaz de lazer essa

i^a^Í^H'sgZ^Zm^^^

m mmmammaaammsm^¦HaHlillHl ffllSSP I|^«llÍRM|BIMP«il

CORRIDA DE SÁBADOate ~ ' l0° '"itn% -¦""»,« - ,Vs 11,15 hor*..

IleíSÍ! *-• Ri-onl.... Sô"Ite... by' v- Cunha. 55í -,r'". •-. Coelho.... 55,i-1'4*», O. Dlloi 55

'**# - A a 11,1o mirai.Kn.

a!*-".!. ÍJjoni 552J*»,f»n. o: o»u..: ss*!".'. Ü11'' ''• Coelho... 55SfeTUtnd, o. mioa. S>'f*-»:!-, j. Por;!i^0... 55

1' U-to . I MU, inrtri » —í i 15,05 horta

» apitx.dltCJ de Í*

lc*-"*- * O-r.itles.

^F1 """nrlque*ie'*c»c,:1""- -l*S": -- R-imo»•Si-? curto»....•it-i, T?7n- '5o «>"•• 5J!F-Z ,F-°- Mielude sois.? ""«no. >:x. ... sa

Ka.585050505(15*15(1

7 Parla, J. Mesquita SS4-8 Indolente, N. Moita... 58

0 Thephllo, J. Portilho.. SS10 O. friend, J. Murtlna. 56

S." pano — I.J00 metro» — Crf30.1X10,00 — A'i 16,30 boraa —("Detilnt").

Ka.1—1 fgluo, P. Tavarca 56

2 Bilstol. N. Motta 522—3 Tempo Feio, ü. Cunha 56

O. Mnld. P. Fernandes. 50Embetaba, P. Coelho 54

3—0 Limpo, . Mesquita 56Alpino, O. Costa*: SSNlco, O. Illloit 52

4—9 Loto. A. PortUho 5610 Tapol, W. Melrelles.... SS11 Livramento, D. Moreira 5*

WI.' parco — I.5M metro» — Crt30.OS.I.0* — A'» II hora» —mcHln*,"-»

I—1 E-pumoso, W. Melrelles SO- - ¦ — '- S74848

Saladito, L. Bleoni...2 Cuplctif !*, J. Tlnoco..

:—3 II. Haver. O. C.inh»..4 V. Cras. R. Martin*.... 48

If* ¦ XX.í*». R- Mvllns.

5«50ÕD

liBtlli^S ****** - Cr»16 Ita.

v« U.-S hora».Ka.515*1.'*54:*.5455sn

«WS, o. Mtcedo.*l*(.V;r- 'HíOven,«te-4arr'-0 «io.-..*£{.¦*«- U Diaz...•w,1, -!Sí0n|TaS* M«r-m«...52**£ " Wthti..¦'AV7. C-.u

1» ";.¦**• ma*ln» | ri-'»:-. h«.»^

;"*•:.* t «. *'¦te--: KS****-... ss1^-íx **£•J-fc-íi,""T*--0™ '- s*¦»-*<<;;,,•• *• R*b»r.... m'fcacia* 7_yfU»!---» *

5 La Pluma XX 523—O Varslty. O. Macedo... 54

Rllle. O. Belrhc» 54Srariet Oih, P. Tavarte» £6

4—o New Comer, J. PorVIIio 5010 Bakelita. A. Portilho.. 57" 8. n-iute, A. Dornellea 61

S.» pano — IJtS melraa— CHIn.OW.W — A's i7,"M h-was —(-Beilin»").

Ka.

•"- Crit». ií

1—1 Mejor. U. Cunha- Helvlta, XX WaiT, R. MartlnaKion. XX

2—4 Espsdsrte, O. Llloa5 Jarujuba. dUT. conrr.S Alvltre. J. Tlnoco7 Frontal, rio corre

Z—9 V.ri-». O. Usrcdo...-J U->nlpntsn>. J. PortUhoW Atre.ldi). XX 11 Mlla*. V. Irl?oyt*n

4-12 T';>-•..<... J. Me«*ulta..12 Lna:llrda. R. Latorre..14 CrseoTia. D. Mo.>*!.-»

CORRIDA DE .DOMINGO |i1.» parco — 1.5(16 metro» Cif

«6.000,00 - A'§ 14,15 hora».

1—1 Oscar, L. Rlgonl 582—2 Catagua, E. CaatlUo.... 56

3 Preedom, R. Urblna.... S«J3—4 8. Laa», P. Irlgoyen... 34

5 Maeabu', J. Tlnoco.... 564—«l Oslo, O. Moreira 56

" Qladlo, L. Meszaros.... 56

st.» parco — t.6M metros — cnI.t.üOO.OO — Grande Prêmio "Ma.nano Procoplo" — A'» 14,4» aa-Wfc K.

1—1 Oreja, I. CaaUIlo 572—2 Oolucna. L. Dias 57

•' HeU Cat, P. Coelho.... SO»-S K.. Orlein». O. OUoa... SO

* Marly, nio corre ST

S Almberê. J. Tlnoco....3—6 El Oln, L. Rlgonl

7 Amarante, W. Andrsd»B Agual, J. Portilho

4—9 Egll, R. Latorre........10 Etplnhelro, A. Ribas...11 Kaollm, D. Moreira....

55555555555555

SJ* pareô — IM» aaattm —tr» **«»,** - As IS.N hora».

1—l B. 'Vali**».

T. Irtfojrcn." Panchlto, L. Diaz

1-2 Cheque. O. Mac»do...3 Piei. P. Coelho*.

3—4 Baltron, A. PortUho ..S 8. Princesa, tt. »3«»*lho

<—O Sario. R. Pilho7 Palr Bird. J. Mesquita." Dlstlnguie, nAo corre

SSssssssssssssss53

• Contratucda. Oãlf-eir» 56

«.» para* - t*» wmtti** Ct»yaaaaja* - *'a is^s *-**.

1—1 Don Euvaldo. XX 58Jerttqul. A. ilha*..-... M

3—3 IL Pwiuoao. O. (Cunha S3Mf Ua*. T. DtSOríO.. M

SLobeUa, I. Pinheiro.... S»Z-a ws Matachia. V. ataotú 54

V Eitreclous. O. OUoa.... **» VUlfOdo. O. MacnV» ... 54

4—» TnceiMUarlo. L. Diaz... 58lt» CTallfa. E «íssUIlo 5J

* Ituano. XX 56

Si* rrrra - IJ*6 ******* - tt*t«.«*ia.rO - A'« 16 ha*»»' I—1 Caioaat. O. üBoa Si

1 «arosriT, O. Cooha.. .- »:_3 H«í«ls-.. L. Lelshtoo... SSI 4IKrul>i, XX »*

6.» parco — 1.400 metros — Cr»M.060,00 — A's 10,30 horas. —("Bettlng").

1—1 Cantinllus, O. Castro..2 Creoulo h. Urblna....SMaraty, R. Martlna....

3-4 Noviço, R. FilhoS Charuto, J. Portilho...

Filias Linda, A. h-bas..7 NormalUta. O. Costa..

3—S uajeru', W. Ueire.lea.Caranahr, P- Tavares.

10 Toropl, W. Andrade...11 LuUlana, I. Pinheiro...

4-13 Thunderbolt, U. Cunha13 Taraacon, J. Martins...

.14 Bingo, XX IS Fantulla, D. Moreira...

Ks.£85250545452SS5658SSSS58545252

marca, portanto multa gentenfto acreditou em seu relógio ehouve uma conferência em re-gra entre os corujas.

No final eram verdadeiros os103", Assim sendo Oreja eGol-dena vfto passar mal com aalazft do "seu Freitas". A pu-pila de Manoel Olevelra con-tlnua tinindo o Goldena pro-grediu após sua ultima vitoria.Vai sair faísca entre as treipodem crer. \

. I.* parco — t.aaa tnctms —42.-MS.SS — Ai II hora»«"Betlia*-"'.

1—1 Orlgon. R. latorre...." El Gaúcho, O. ülloa.2—2 Ocre, L. Rlgonl

Maranall, J. G:ȍi....A. Doce, R. Martins...

3—3 Bcaraaouche. XX ...Ouaruman, C. C»U»il.,

7 Inicio, i. Messiu.ta....4-S Palrfai. L. Diazu Acconlcon, \T. Irígoj-fa" Algarre. U. Cunha...,

Crt

Ks54SSSSss4*53SJ•*** A!? tss51

M pano — IJS» swtfra — Cr»n.tmjs* — As i;» mota»i-*V«na|-».(-¦rtilag"».

1—1 Janfadelro, n. LatorreFrontal. R. Martins....Jac.-Asu* P. C«K*ibo.

Z—i Ri.ín», P. Ir-.rovt:.» ."»;:y. J. TIntKo

6 l if-j-i. r. Cansoto...i—~ r\:n>.c o, U. C :.;.»..

s *«.ho-i. 1. Pf i-.n......m E*iempIo. L. Rlcocl....

t-IO Brown Boy. Femane*»II Ascsnc-jl. P Castillo..." Iscogslia. XX

K«5650iT5t£«-535»5253SSS4SS

MOSyUCOSO orgfto técnico resolveu or-

ganizar pareôs especiais paraaprendises de 3.* catego-ria, favorecendo, assimaos Jovens que se iniciam naprofissio e precisam de ensina-mentos e bons exemplos.' Aplausos, portanto, ao orgftotécnico», multo embora, dentn»de sua orbita de ac&o, possa mr-lhorar as condições dos íutu-ros jockeys dotando-os de umaescola onde possam conhecer ossegredos da arte.

Agora que o orgfto técnico temsuas vistas voltadas para esseproblema é justo que outros as-suntos sejam ventilados. Asem-pre esperada eacola nâo deveser esquecida. Desde as primei-ras noções até ao término docurso, do aluno nfto devem serescondidas particularidades In-cluslve as econômicas, onde. fa-talmente, estará a intromissãodos amigos e dos "protetorr.»**que andam ft cata de -bar-badas" e podem dispor de quan-tias altas para apostas.

• • •

Nesse ponto ê que deve terC-Nrt. aa 5.» *p 2.» ta*. letra N

rOMÍ NOTA DUTI NOM

MAKt - ja cnirentours mai = de» ara d» de suaçe ração. Chí-.-u mc-Mnoa dar a im--ríí-zo de tir-.seria um lider. Vol*a deuma cura mas «a con-«iições de mancar um nl-tido triunfo devlto a suaIncontesUTci classe

,.,;^.--Jj?i.*-^.

^^ ^^J\ ,...

¦ _. . !-¦**„_ -A*££jímmÉÊmm&mmmm*m%*-m i "•**•

imi ¦¦ sai 1 '*"¦¦•- -' -*- ——a-%1 .-it^^aam^m >»• ¦ à*.

Na areia será adversário

aos que recomendam boas per-formances recentes.

— A solução deve ser busca*da entre ORESTES, que revê-lou grandes melhoras ao secun-dar Mont Royal e MY PRIN-Cont. na 5.* do 2.° cad. letra S

toup umPÍLILAS

Segundo se anuncia o JockeyClub. Brasileiro, vai importaréguas européias previamenteselecionadas, para serem vênâi-das em leilão aqui na Oavea.aos interessados. A noticia éalviçarelra, pois o que mais senota em nosso turfe, é a faltade boas éguas, apesar da pro-teção que o órgão técnico lhesoferece na confecção dos pro- •gramas e do calendário cias*sico.

v ' o * • •Pirajul que vai reaparecer no

5» pareô da Sabatina, está ago-ra aos cuidados ds Bertueio Pde Carvalho. A turma é fracae não sentindo os "dodóis", di-zem que-^é um "assalto", ape-

Cont. na 5.» do 2.° cad. letra L

0 quarto pareô da

reunião de domingo

Quando fazia o seu reapare-cimento no início do correntemês, após uma prolongada au-sêncla das pistas, o cavalo MyLord mostrou que, de fato, eramfraqulssimos os seus adversa-rios. Sem ser apresentado noapuro stía forma, posto que nãohavia mesmo necessidade de talprecaução, o irmão de My Lovegalopou comodamente na dian-telra de Lobélia e Cantinflas,que o antecederam na ordemde chegada, correspondendofielmente ao prognóstico de seusresponsáveis. Convém, porém,acentuar que o principal objc-tivo era de ver como My Tireise comportaria na ralo e trem-bém buscar em carreira um ei-tado mais apurado, pois é ver-dade que covreu com peso mu!-to anima do seu peso normal,talvez uns ouinze ouilos q*;e aestas horas já devem estnr der-retidos pela continuidade dótreinamento.

Mas de Lobélia e Cantinflas,para a turma que vai agora en-frentar, o salto é bastante sen-sivel e desta vez o pupilo deAlcides Morales terá que correrna msdlda do que tem para dar,o que não impedirá de consig-nar um novo triunfo, condido-nada entre* anto a sua atuaçãoà pis* a «wle se desenrolar h

pista de areia. My Lord, a nos-9o ver, pc°'lrii, ne **• i'"'-i|,,',9,Inurear- se o "-"•¦* -"f""4 ¦"".ilto hi-ficil fazer na grama seca. Masas chuvas estão prometendochegar, e quem sabe se até do-mlngo acontecerá o esperadomilagre? ,

«ANTIGAMENTE ERA ASSIM*

si-Sa-oo sofjdojd eoe oj|ad:oj a e5ut'jnÜD9 s-eiu uioo uitiAcn*-- s.í.i>pofso anb op VAOid ojuanboio etunu a sopejedos luaq soJisqiajcd so tuoa 'g{|61 mo «noj ejaj opuptuiuei mun 'empe eauAejS eu 'aiuauiepinu aa-a\ 'equu ens ma nn epeo 'sepeoueqinbieseu uieAeisa anb sojad opes|A]p vta anb»| apueiS mu anb a%v so^unf souaiu no S|«in uiequ•|A sojiaqiaied so 'eaiuoaj epvpunuoJd op seoitspaiaiuso vqu|i epeüaqo ap «Ajna ema

AsMangueiras-GOODYEAR

MÊ^^m **§ ***' m^m ^^ m*1 ^^^ *• ^*** m» mm ^p mj \m *T

\ fc4 '\ -Út V C*' *Q^ .«ia* V ^í*^aZ^^3^^m^m^m^mW^-"^rM7*k ^-'F-^'ZZJi.,í-*«t*^«ÍE™^^^*^^^^^^^» P'» -éI'11"*" ti***1 "|Wr^ —*' *»J|'"l*******^'l*********»^

\ *t%- i**"' *'j* üC^^»sV#* m\ ^íl.a-- O**' \ GOODYEAR

O MAIOR NOME NA INDÚSTRIA DA BORRACHA

.^ _.

V^r-JT-.T-tv—!-r,vT'ftiffitaw*"^1-^

,

12 - Rio, 23.11.1951 DIABIO DA NOITE \

DOENÇAS DA PELE E CABELO' ratamento dos cravos, espinhas a eezeraas. Eztraçio de-¦ >nit>v*> e sem clcatris dos pêlos do rosto, sinais e verrugai,

Cctpa — Pelada — Queda do cabeloP DIDFx Prática Hospitais BerUm, ParU, Viena, NevaK. PIKW rork, E. %exleo, 31, 15». Tel. «.0«5.

De 2 às «.

*f*â\*mw* Urinaria Nas Doenças Da NutriçãotSl _, PROCESSO BRASILEIRO•¦*•'¦¦» Instituto Helco do Dr. Joaquim Santos

- prooeiao velo preencher nm* liouna porque ante» a Indlcaçio dei mineral, era empírica, duvidou-, e multa, «eiea prejudicial. Psra mata

. rcelneuioi ler diariamente oa "O Qlaba" a aa "A Noite,' nla anantlo.' IIII ¦ ft VABIZES - ULCERAS • ECZEMA8 EDEMASH UII \ Inflllraçíe» dura. - Ertalptla — rieblte» - Tratar nmII li II tJ operação, aem repouao « «em dor — A ¦ «ennda«, t«r-""" ça., quarlsa a quintal, dc S ia lí a da 14 ti IS hi.

V DO CARMO, 9-7.° ANDAR - TEL. 52-4861 - RAIOS X

Maternidade Arnaldo de Moraesiireçao Técnica oo prof. arnaldo de moraes

Construída e equipada paraatender exclusivamente a par-tos e ginecologia (cirurgia desenhoras),

Berçário técnico dispondo »delncubadores e re&mscitadores derecém-nascidos modernlsslmòs.Diária desde CrS 180.00 — JPartocom lnternamento por 6 dias«¦ assistência médica por Cr$ 2.500.00 mediante Inscrição prévia

Sua Constante Ramos N. 173 — Tel. 27-0110 — Copacabana

***<*m****m*+*%t***%Aimm4**%Am%*^

ursos Noturnos em IpanemaCientifico - 4o Ginasial

Comercial Básico — Contabilidade.'Matrículas era Janeiro'

COLÉGIO RIO DE JANEIRARUA NASCIMENTO SILVA, 556

TELEFONE: 274351 — IPANEMA¦~Jt****r***~****,-**^'>**%-*s**t******^

Smmmm^

prNA ACIDEZ DO

/ ESTÔMAGO,,.

• ENO é da ação ime*diatal Arda? Prisão/deVanira? Usa ENO oedaltar a ao lavantar...

-^mff>*"SAL DEFHUCTA"

LAXANTE^fl ANTI-ACIDO

ESTOMACAL

ENOA VIDA DE HOJE PRECISA DO ENO

^@aAêuAacêrte£

*• •*•*"""^ t-m-mm.» mmu IIIIÍHiKhFABRICA00S ESPECIAL*MENTE PARA TOD0S0S MO.BELOS 00á CARROS

FORDLINCOLNMERCUR1

I dism/ii/idoscs J[ fxausivos n

jWMÈMmmtWW/_*/-»• mm,HI 11lliEáfl^BP_ff__ü*âi

_tn*_^8l II* I•¦M^B^^D__Bh_BBBBr^ v

DESCONTO AREVENDEDORES

seecAo oePEÇAS FORO

**.*tt, )»•

MESBLARUA DO PASSEIO, 48/54

/Nova, em Ramos, em dela queainda nfto foi assentada.|i . FRENTE A' FRENTE;l Os quadros principais e secun-darlos do Monet Castelo e doDinamo, realizarão domingo umprelio amistoso, para dar cem-bate ao Dinamo F. Clube, a dl*retoria do Monte Castelo pedeo comparecimento doa seguincesamadores:

Ricardo — Donalda — Nelson*— Vafcer — Artur — Crioulo —

Felipe — Camarão —.BaianoVicl — Wilson — éW -

Silvio — Pedro — Feriando —Domingos — Henrique, a todosos outros amadores.

O treinador-' Quldoca esperanue seus pupilos tenhim umaboa atuação, pois estáo bem pro-parados.

ü

ATE' Cr$ 3.200.00MAQUINAS DE COSTURA

COMPRAM-SEMáquinas Singer, qualquer tipa— Watt - Ponta AJrar - Ea-aaerda — Paga-oa até a atecanftxlme de Crf J. mee na atada cerapra, Atortde-ae ráoMe

i t-defaacs: 32-3SM a «MelRUA E8TACIO DE SA. H

Bvertir só se adverte um atleta.que se excede no seu -elan*.no entusiasmo da disputa darompetição — um agreseor ntomerece esta deferencia. Seu lu-gar é fora do campo, longe dapeleja esportiva que se trava nogramada

Ha uma Taça de Disciplina*destinada a premiar o clube quamenos infringiu fias leia dlsct*plinaies do Código da Football.Infelizmente essa Taça nfto po»-sue o respeito que merecia. Suaconquista nto tem a significa-Cio que devia ter: a da distin-gtiir o clube seu detentor e osatletas seus componentes deuma forma extraordinária. E'um simples símbolo, de nftomaior significancia que o titulode "melhor artilheiro da cida-de" ou outros congêneres. Noentanto, para, os verdadeirosesportistas, a conquista da Taçada Disciplina tem. talve?. maisvalor que da conquista do pio-lírio titulo de camDeao..- '

sistema multo eficiente, que dáresultados absolutamente satis-fatórios.~'o ÚNICO DEFEITO DE

WESTMANMas. como dizíamos, a finall*

dade da vinda dos estrangeiros¦— dos árbitros europeus, me*lhor dito — é criar no Srasiia moda de sua terra. Mas,Westman vem cometendo o mes*mo defeito doa nossos Julssa.Aliás, único defeito dos brasi-lelros. Trata-se do detalhe deuma falta marcada e que o Juiacomeça a dar todas as explica*çOes ao jogador, «Obre o quamarcou. Foi em uma conversacom um desportista, cujo nomepreferimos guardar segredo, quetiramos assunto para esta rs*

£_,. .y-T^rmtr ty^mmt^trr^-rTrT-V-**|* 4- "

Íͧ§§g^^iigM!lgg

wit,;^-t#í-^S^ 1•¦

,¦ '.-'.' .'.'¦>•'..-'¦.-!¦¦' ¦-./

EDUCAÇÃO — A-2mT TAMOIO — B-7

Tm\ãs?0 EiKmO/ante:"'"¦ !. V Vy'7"'"

ÉS

20,00 — Radio teatrti da His*teria; 20,30 — Cultura musl-cal; 21,00 — Londres informa,em cadeia com a\*3. B, Ci 21,15— Interludio; 21,30 — Seleçõeslíricas-, 22,30 — Atualidadesbrasileiras; 22,40 — Musica,apenas musica: 23,00 — En-rerramento-

«t «i

RADIO CLUB

20.00 -r Valdir de Azevedo— seleções: 20,10 — Uma vozao telefone; 20,20 — Notíciasde ultima hora; 20,30 — Au-úicio de Odete Amaral e Ed-gard Lafourcade e orquestra;21,30 — Almanaque slníonl*

co; 21,30— Novela - DoutorNinguém;. 2,00 — ComentáriosA-3; 22,05 -— A valsa que vo-cê nfio dançou; 22.30 — Suamagestade ò Violão, com Dl-lermando Reis; 23.00 — Bole-ro dentro da noite; 23,30 —Encerramento.

20,00 — líuitandlrtha Sere-narlers; 20,30 — Perdfto meufilho, novela de Aldo Madurei-ra; 21,00 — Pausa para medi-taç&o; 21,15 — Velhos tempos,com Luiz Jatobá, 21,45 — Can*tores famosos da. Broadway,22,00 — Saláo Oienat; 22,30— Cassino da Chacrinha comAbelardo Barbosa; 1,00 — En-cerramento.

o a

J. DO BRASIL—F-4'20,00 — Jockey Club: 20,30- Programa Palermo Melodias

Norte Dame de Paris, 21,30 —Musica melodiosa; 22,00 —Musica variada; 23,00 — Encera-mento.

MAUÁ — H-8Programa, de gravações va*

rladas devido as obras | daEmissora. •' ¦

NACIONAL

20,0 — Novela Odirelto denascer; 20,25 — Repórter Esso;20,25 — Ciranda da vida, 20,35

Edifício balança nins nãocai; 21,00 — Ouvindo c apren-dendo; 21.05 — Novela — Tor-tura; 21,30 — A cegonha vemai; 22,00 — Pausa que refres-ca — Intervalo — Previsão dotempo; 22,05 — 24 horas davida alheia; 22,30 — Cartas namesa; 22,55 — Repórter Esso;23,00 — Cartas na mesa; 23,15

Informativo da Rádio Na-cional: 23,45 — Ritmos da Pá-nair no ar: 00,15 — Museu deCora; 01,00 — Informativo daRádio Napional; 01,10 — En-cerramento.

¦E. lll

CRUZEIRO— D*220,00 — Prog. variado 21,00

— Ondas de Pé (pai. rellglo-sa): 2130 — Cruzeiro pela Ar*gentlna; 22,00 — Recordandoos bons tempos; 23,0 — <Encèr-ramento.

CONTINENTAL—D-oX MAYRINK —A-9

20,00 — Fatos em foco; 30,05Programa esportivo; 20.30

-- Repórter Continental: 20,40Programa de .bar; 20,50 —

Repórter carioca? 21,00 — Co*mentarlos do dia; 21,05 —Painéis Latinos Americanos;21,10 — Informativo D-8; 21,20Boletim esportivo; 21,30 — Re-porter Continental; 21,40 —Parlamento de graça: 21,50 —Repórter Cariocas 22,00 — Re*portaggm; 22,05 — Paisagensmusicadas; 22,10 — iníormatl-vo D-8; 22.20 — Boletim es-portlvo; 22,35 — Repórter Con-tlnental; 22,35 — Filigranasdo Rio da Prata; 22,40 — In-formativo D-8: 22,50 — Repor-ter carioca; 23,00 — Atuallda-des mundiais; 23,10 — Progra-ma esportivo; 23,30 — Boitedos 1.030; 1,00 — Enceramento.

30,00 — DlcJc Famey e Ml-lionarlos do »itmõsí-30,3pj —Asmissivas do So Inácio (audl*torlo); 21.00 — Em busca doTesouro (auditório); 21,15 —Jack Jones; 21,30 Jardim dosnamorados; 22,00 — Corres-pondentes A-9; 22,05 — Co-mentarlo político; 22,15—Con-versa em família; 23,00 — Ora-vações escolhidas; 24,00 OSmundo em sua casa; 0,30 ás7(00 — Programa especial damadrugada.

* *

VERA CRUZ

20,00 — Aurora i- 20,30 •-Estante literário; 21,00 — Si-rio - libanês; 22,00 — Pelos ea-mlnhos dovnundo — novela;22,30 — Tango dentro da noi-te; 22,50 — Síntese da progra-maçfto de amanha; 23,00 —Oração e marcha de encerra-mento.

R. CLOBO — 1-3

20,00 mm Sociais infantis;20,05 — Diário da Metrópole;20,lO — Suplemento Thesau-rusj 20,S_«- Céu sem estrelas

novelíf 21,00 — Canção dodts-,21,05 — Suplemento lhe*saurus; 21,35 — Ecos e comen-tarios; 21,40 — O Globo no ar;23,15 — Conversa em família;23,30 — Ag mais belas páginas;24,00 — O Globo no ar; 0,30

Últimos acordes; 1,00 — En-cerramento;

a «

CUANABARA

20,00 — Musica e romance;20,30 — Clipper da Ouanaba-ra; 20,55 — Jornal; 21,00 —Audições de Carmen Lacena;21,30 — Espelhos de Portugal;21,55 — Jornal: 22,00 — Cui-case tamborins; 22,55 — Jor-nal; 23,10 — Boite; 24,00 —Encerramento.

Brama de jffiftl- nos BnstZ* y*-; Msa; 21,35"prÍA-MS22,05- Vamos aa?»

PrimeirasTDftrO"«ícerramento. o c.íi.-«*,

vatoriodoar^O^O-AH^des da Prefeitura 2^1ticiario do Monteito i""!-pregados Muniòp, tóJmento musical; -lm St*mentarlo; 21,05 - L",^rica; 21.10 Z"pS*tônico; 21,30 -31ntsU Mary HoTsm M-- Musica universal' Mcerramento. - ' 3Wí«-

J^g___CT___ t__________Mg(A PAGINA OS GRANDES NOMES DO RADIO DENTRO E FORA DO MICROFONE" É PUBLICiREASSUMIU SUA CLINICACIRURGIA DA SURDEZ

DR. ÜPISTRANO UüOOCENIB Medalha da Onro r.o. Mc.dlelna — Ru» S«tt'«dor Dantn n.° 20,

».« andar — Olatrlamaatt.22-8868 — Res.: 26-4477

Dr. A. B. AmorelliOlhos - Narix - Garganta aOuvidos. Cons.: Rua Ouvi-dor, 183-5°-s/518. Dia|ia-manta das 14 hs. am dian-

ta. Telefone: 23*4340.

VENEZIANASPAN-AMERICAN

*3_^^__7'' ".ii—---- !^'^m)

DE PREFERENCU SEMIGUAL, PORQUE:

MAIS LEVES... Tem um terçodo peso das venezianas co-muns.

MAIS LINDAS... Seu acaba*mento com tintas Ducco Du*pont combina com qualquercor...

MAIS DURÁVEIS... Confeccio-nadas com uma liga de alu-minio flexível, para que du-rem uma eternidade

MAIS RESISTENTES AOSOL... Seu acabamento de ma*

térla plástica nfto racha nemdescasca...

MAIS FÁCEIS DE LIMPAR...Sua flexibilidade facilita eapressa a limpeza...

Feitas sob medida para as Ja*nelas de sua casa. as VENEZ1A*NAS PAN-AMERIC>*N sio unà

constante desafio ao sole á chuva.

S. I. V A LRUA FREI CANECA, 101 e 103

Fone: SÍ-5110 — RIO

ssr da presença de Odalr quetrabalhou muito bem segunda-Mira, e é a força do retrós*pectos * * »

Está bem equilibrado o cam-po do G. P. "Mariano Proco-pio". Oreja e Goldena são astorças e ha muita fé nas «Suas,mas Nova Orleans, evoluiu bas-tante e recebe 7 quilos daquelasadversárias, podendo surpreen-der as favoritas. 'JABUTI.

DENTADURA - SISTEMAANGLOAMERICANO

A sua dentadura náo segura.ou pretende usar uma, mas teme

o Insucesso? Procure este queresolverá o seu caso a contento,apenas em 24 horas, com abso-luta garantia. Dr. B. Setúbal.Especialista em dentaduras semabóbada. com curso nos EstadosUnidos. Consultório: R. México,148-sala 605 - Tel. 32*9741,

i__

BESDIN0TICAFOTO

JOIt.ilRÍIOCIOÍ

Htleco^ \** bA cíeioei/R

CT3I PRODUTOtltSITlriCO

p*t* c.emo«t«» ej

CABELOS«RANÇOS:

SCE, cujo último insucesso nãodeve ser tevado em conta. En-tre os dois, optamos por Ores-tes, acrescentando que tambémEL SIROCCO, GOOD SPORTe GENTIL intervirão com dila-tadas possibilidades de êxito.

Inativo desde que escoltouDingo e El Gaúcho, há dez me-ses, PIRAJUI' vai reaparecerem uma companhia muito des-falcada de valores, motivo peloqual es nossas preferências re -cairão no filho de Plke Barn.

MEDIEVAL e ODAHl com-pletam o trio das forças.

Agradou a desenvolturacom que TEMPO FEIO ganhouom turma semelhante há 15dias, e na base desta perfor -mance vamos optar pelo filhode Vertiginoso, cujos inimigosmais sérios devem ser localiza-dos em IGINO, LAMPO e EM-BETARA.Reaparecendo ainda sob oprestigio de um bom segundo,para Toribio, VICTORIACROSS emerge como primeiraÍOrça destes 1.500 metros, paraestrangeiros. Em HAPPY HA-VEN, que melhorou, NEW CO-MER e a parelha SANS ROU-TE-BAKELITA, localizamos asmaiores ameaças ao predomínioda favorita.A facilidade com que ME-JOR acaba de ganhar na tur-ma é claramente Indicativa deque o tiordilho deve bisar o íei-to recente. ESPADARTE e API-NAGE', que então o escoltaram,fortnnm, com ETON. o grupode melhores candidatos ã dupla.

portagem. O árbitro dev<» terpersonalidade. Sua autoridadenfto está no grito nem as amea*ças com dedo na cara do üo«gador. Quando marcar uma f ai*ta, está marcada. Nfto deve ta*zer gestos com o braço on comas pernas, para explicar o foulcometido. E* este o «no dsWestman. Nossos Juizes têmcumprido boas atuaçCes, maspecam pelo defleto da dar ex-pücações aos Jogadores. Um Juiznão deve perder tempo cosa is-so. Marcou a falta, liquidou aqusstfto. Mollna fazia isso, masagora, como vimos domingo, noMaracnaft, deu para cometer omesmo defeito. Portanto, emvez de adaptar nossos árbitrosaos seus sistemas, os estrangel-ros vêm e se adaptam ao slste*ma brastl-lro, que, nesse ponto,4 defeituoso.

Ho que surpreende é que se tenha metido, no domingo, na

mesmaCAMISA DE ONZE VARAM.

Sim. porque depois de tudo o que lha ocorreu e quando sealinharam elementos de notável projeclo a que se haviam des-t a cado na Getulio Vargas para um confronto no autodromo desio Paulo que bem vaUa por uma prova dos nove, é de admirarque Chico, nessa ocasião, nfto tivesse procurado outro carro.Nto o les c o resultado foi novamente negativo: parou e voltouà estaca zero.

Eis tudo o que se passa com o nosso patrício. Nfto há rasftespara apreensões ou receios da que esteja am decadência. Nadadisco. Sem que a maquina corresponda nenhum volante «temundo será capas de brilhar.

E Chico nfto poderA fugir à -retira geral, nem constituir umaexceçfto. Perdeu de teimoso. Sua alma, soa palma...

Leim O CRUZEIROPESOS MEIO LIGEIRO — Quinta lata — Al«and*-_Di-».

paulista x Jorge Siqueira, pernambacano. Juis: -lalme «"«*»•Venceu o lutador paulista, aos pontas; sexta luta «-_**«•Gomes, carioca x Adalberto Machado, gaúcho. Juis: Joio Rei».Venceu o boxeador carioca, aos pontos.

AS LUTAS DE HOJECom Inicio às 31 toras, teremos mais uma rodada hoje na*

quele local com aa sr-guintas latas dessa sensacional campeonato,o maior até boje resltiado no Brasil:

OALOS — Jaime Fontes (paulista) x Manoel Nascimento«¦afano). _ . m .LEVES — Hclio Plerrottl (carioca) s Galeno Santas(baiano).

MEIOS MÉDIOS — Paulo de Jesus (paulista) z José Car-los I-vra (baiano).

Hy Sousa «gaúcho» * Alcides Amando (pernambucano).Jorge Narciso (carioca) x Clovis Quadros (gauchoi.PESADOS — Jorge Matuk (paulista) x Valter Fltchci

(gaúcho).Amanhft ptra-etnibA o campeonato com mais outras lulas.

VISITA AO rfSEFE DE POLICIAA diretoria ca Confederação Brasileira de PuglHsmo. o* de-

legados e pu-riliitas que participam do campeonato. vUiiaiao hoj --.fts ia horas, o exmo. sr. general Ciro de Rezende, diveo chefede Policia, para agradecer a er» prestigioso de-portitt* a pre-ciosa colaboração que vem prestando ã reai>zacio õo XI Cam-peonato Brasileiro tle Box Amador,..'

i

_r*^^_E^_T ^^^^9r'li'-** svl * _|¦ tt-» »rV| #»

O-Ol.liOlIAMOSAI,»-(perfume fiiilsiiniii)

c-liu.ina ra|>i.li..»ct.t,i tt»CA/JiLOS BKÀNCOS c a CASl*A.Rão ft tintura, itJo "oniíiti cfirio.ivo»

RESULTADO POSITIVOUO. RAMOSAL • RIO

tum ©«teve la««t«*«, Stt «nrjft rra. Cr-.jj.ri»., /f^iatCt»» !***>au-Tu « com ia*»mmfto« «* traia

mt» pti tm\_

Suicídio de uma enCer.msira em B. HorizontoO QUE APUROU

A POLICIABELO HORIZONTE, 2?. (Mc*

ridionnl) — Ko interior da umapartamento do "Magcstic Ho-tel" a enfermeira Aida LúciaAlvamcnde. de nacionalidadeuruguaia, casada, de 28 anos,suicidou-se ingerindo violentadose de formiclda.

Sobre cs motivos quc teriamlavado a enfermeira ao suicídio,apurou-se que ontem o Juis mu*nkipal da .Segunda Vara soll*citou providencias da policia nosentido de lntlmlda-la a compa-recer a Cartório para prestar es*clarecimcntr».

Hávla aldo requerido contraela arrestes de bens pelo senhorArJa Jorge Cury Bedran. dequam a uruguaia havia desviadoalguns objevos. i

Na ocasião em qUe a autorlda*de policall determinou a Ida deum investigador ao hotel, paraIntimft-Ia. tomou conhecimentode que Aida Lucla Alvamendeva como pratlco-farmaccutico.

Dr. Spinosa RotltíerDOENÇAS SEXUAIS E URI*NARIAS — Lavagem endoscopl-ca da verJcula. Próstata —' RuaSenador Dantas. 45-B ¦- Tele-tonei 22-3367 — De 1 is .7 hs.

DANDO AO CENTRO DA CIDA-DE UMA GRANDE E MODERNA

LOJA, MAGNIFICAMENTEINSTALADA

Ao cogitar de abrir uma íi-liai no Rio tle Janeiro, a dlre-ção de Cassio Muniz S/A, Im-portaç&o e Comercio desde logose compenetrou de que essa no*va casa Jamais poderia ser umasimples extensão da matriz deSão Paulo. Por isso a grandeloja a ser inaugurada no prõ-xlmo dia 20. & rua SenadorDantas, esquina de Evaristo daVeiga, surgo com amplas pro*porções. Ombrela com a Ma-triz. Caminha lado a lado coma ca-a do São Paulo, dandoprosseguimento, no Rio, às tra-dições dc comerciar servindocriteriosamente ao público, tra-dições pelas quais se vem orlen-undo lw 41 anos.

A nova casa representa umenormo conjunto de grandesiolas de atividade febrlcitante.Moderna e luxuosamente insta-hdas, com refrigeração adequa-da, apresentam o conforto **e-querido pelo público a que sedestinam.

Cassio Muniz, uo Rio comocm 68o Paulo, se dedicará aocomercio, no varejo e atacado,de utensílios e aparelhos elètrl-cos para uso doméstico, refrl-geradores, radio c televisão,gravações, máquinas o afesso-rios panu cine-foto, ótica deprecisão, apetrechos para caça.pesca c excursões, bicicletas emotocicletas, artigos para pre.sente, etc., etc, numa variedadede artigos que facilitar* enor-memente ao público em geral,satlsfazcndo-o, na qualidade eno preço.

HOTEL CAXIASRESTAURANTE ANEXO

QUARTOS PARA CS-6AIS E SOLTEIROSEstrada Rlo-Petropells,1945 • Duque da Caxias

GORDURA VEGETAI /"*

FAMOSOtftEUNT».** Poro feset

¦ _ Pratas famototl

;)

iocas aj «manasM. t • • 6* hn.)AS t»,00 HOtAt

J Teatro dasQuatroBBB i«v T^^a

InstiM» Brasileiro ie RadiamRUA ASSUNÇÃO N.° 10 — BOTAFOGO

CASA Dl UliBf N IBAi — telefone • -a-ssoo¦mm w*. mm% tm. **mm» — kamais ii - k« »Rodlottraplo. Radium. CirurgiaUr. Drelhe da Casu - Dr. E. A. Baeaa • Dr. A. de AraajeKtmtm _ T-wa.f»« — *tt»x*mm da a* a daa fta1

tara «n.aaaaiato — laamacAa da«|a aa.laaala *-.HI.«*«a ataa — tStttSm

Nexercida uma fiscalização per-manente. O aprendiz, por matebisonho que seja. ainda de trai-das, tem u mamigó ou admira-dor que o deseja proteger. Nãoha por onde escapar... O co-mltente sai a procura de mon-tarias.'Vai aqui e ali, atraca umproprietário o consegue o seuobjetivo. Semanas após arquite-ta um plano para ganhar nacerta. Entra com a inteligência.A ganância delta tudo a perdere um belo dia esta tudo des-mascarado.

O aprendiz é apanhado nasmalhas do Código e o verdadel-ro responsável esta isento dequalquer culpa,..

São paginas vivas de nossoturfe.

Então 2íuniga como vai oSun Valley?

Sempre gentil e educado, pa-rou imediatamente o que esta-va fazando para nos responder-Ótimo. Creio já estar emcondições de derrotar a turma,já que o pareô n&e está tão for-te assim. Acredito mesmo emuma dobradinha com Panchito.que corre bem mais do que de-monstrou em sua estréia.

Vamos então informar aosleitores que você conta com adobradinha não é Isso?

Sim repetiu ele; conto ga*nhar com ambos. i

Agradecendo no chileno, e da-qul lhe desejamos uma boa sor-te no domingo, pois bem queele merece.

OS CAMPEÕES DO RIOJANEIRO

DE

O Campeonato de RenlodoRip de Janeiro, instituído em1897 pela antiga União de Re-gatas Fluminense ,com e deno-minação de Campeonato Nau-tico do Brasil, vai ser domingodisputado pela 53.a vez. Suadisputa tem sido feita em va-rios tipos de embarcações, sen*do que desde 1033 passou a sercorrido nos sete barcos olimpl-cos. O Vasco da Gama contacom vinte e sete títulos,-sendoque o segundo colocado é oFlamengo com dobe. O titulomáximo do rqmo carioca, contacom os seguintes vencedores:

Em Balfelras a quatro remos:1898—Gragoatft.Em canoas a quatro remos:1899 —Botafogo.Em Baliciras a quatro remos:1900 — Gragoatft.Em Baüciras a seis remos:1901—-Boqueirão do Pa.*.seio.Em Yolcs franchèõ a oito re*

mon:1902 — Natação c Regatas.1943 —Natação e Regatas.1903 —Boqueirão do Passeio.1904 —Gragoatft.1905-> Vasco da Gama.1906-5 Vasco da Gama.1907—Natação e Regatas.1908—Gragoatft.1800—Internacional ds Rega-

tas.lBlOj-Nataçfto e Regatas.1911-Natação t Regatas.1912—Vasco da Oama.1913—Vasco da Oama.1914—Vasco da Gamr1915—Guanabara.ÍBIS—Flamengo.1917—Flamengo.1018—São Cristóvão.1919 —Vasco da Gama.1920 —Flamengo.1921 —Vasco da Gama.Em Yoles a quatro remos:1922—Guanabara.1923—Guanabara.1924—Vasco da Gama.1925 — Boqueirão do Passeio.1926—Boquelrfto do Passeio.Por pontos (Quatro tipos debarcas):1827—Vasco da Gama.x

Mfalta de verba... O aumento ater lugar rias entradas será pa*go pelo povo em bcniliclo futu-ro e nfto sairá dos clubes comodevia nos líquidos das arreca*daçoes. Mesmo assim, os clubesencontrando dificuldades paraaumentarem um pouco para oseu lado recorrem as alegaçõesde que a lei votada e aprovadapelo Prefeito é mconstitudonalbem como.tras maiores despesascom funcionários e feita de tro*co.

Em vista das alegações dosclubes, nossa resportagem pro-curou ouvir novamente o varca-dor Joaquim Couto de Souia,presidente da Federação Met-tropolitana de Pugillsmo e au-tor da projeto de conclusfto dasobras. Inicialmente diste-noséle: i

— Não tem nada de lnconstl-tucional o projeto. A taxa é «d-bre o ingresso para o publico enlo das entidades. Reclamameles que terfto de pagar maisfuncionários para a selageiudos ingressos e dar o troco. NaADEM existem os funcionáriosdela que rerejaem para traba-lhar, para o> outros campos.

existem os funcionários da Fe*deraçâo-

Francamente.a falta de tro*co não é argumento para der*rotar uma lei honesta feita emfavor dos esportes amadores.Os clubes não gostaram que oaumento pleiteado por eles, mui-to maior do que esse, tivesse si-do vetado e depois viesse umvisando beneficio sem atingi-los— concluiu o brilhante vereadorCíiriocs,.

Adiante, focalizando ainda oassunto, o vereador Couto deSouza relatou:— Prova de que os clubes que-rem é aumento.para eles estanisso. Com o aumento de 10%e mais 60 centavos a lei sra in-constitucional, mas para facl*litar o troco com o aumento de-les n.o era...

A lei federal que Isentou detaxas os clubs assim foi feita pa-ra evitar que eles fossem one-rados com os selos, porém, des*ta feita quem pagará é o povoe não encontro razão para tan-ta celeuma. O que a Câmaradevia fazer é fixar em definitivo

o preço dos ingressos evitandoaumentos da parte dos clubes.Isso é o que vai acabar aconte-cendo...

COUTO TEM RAZÃOVerificamos que o vereador

J. Couto tem razão e os nossosleitores verão a má fé dos clu-bes nesta exposição feita pelorepresentante do Fluminense nareunião do Ultimo "Arbitrai".Normalmente o ingresso no Ma.racanã. custo 15 cruzenros a ar-quibanaeda; 5 cruzeiros a gerale 3 cruzeiros o militar. Com oaumento da Prefeitura passariaa ser: 17 cruzeiros a arqulban*cada; 6 cruzeiros a geral e 3cruzeiros e oitenta centavos omilitar. No entanto, os clubesdesejam , sob pretexte de faclli-tar o troco 20 cruzeiros para aarquibancada; 10 para a gerale 6 para os militares.

Verificamos que pelo aumentooficial a arquibancada dava 2cruzeiros e para os clubes 3 cru-zelrps; a geral no aumento daPrefeitura 1 cruzeiro e para osclubes 4 cruzeiros; nos mllita-res, o aumento para beneficiodos esportes amadores seria d*80 centavos e os clubes teriampara eles, 1 cruzeiro e 20 cen-tavos.

Verifica-se que o lucro dosclubes é verdadeiramente des-proporcional, provando inclusl-ve, a ganância que têm para oaumento dos ingressos. Que cul*pa tem o publico oue o íluml-nense gaste 8 milhões e 800 milonueiros com o seu Departa-mento de Profissionais. Que oVaco idem, como os demais q*jevão além de 1 milhão e meiode cruzeiros. O aumento daPrefeitura tem uma finalidadee pode ser fiscalizado pelos clu-bes e o aumento para facilitar otroco para onde vai?

0Durante o bate-papo, per-«vuntamos.

Pode nos revelar algunsdos elementos que poderiam in*begrar a seleção nacional'1

Ondino nto fez nenhum se-gredo a atendeu-nos, declatan*do:

Existem multes elementosnovos por at e com qualidadestécnicas suficientes para lnte*grar uma representação nacto-nal.

E ele mesmo acrescentou:Entre os diversos playera

que tem alcançado um nomede destaque no "assoclatlon"da capital da Republica, pode-rei citar, o centro médio Rua-rinho. do Botafogo, o centroavante Ariosto, tambem do Bo*tafogo e o zagueiro Santos; noFluminense vamos encontrar ozagueiro Pinheiro para nfto fa*larmos tambem em Pindaro e.Castilho, além do centro médioEdson a os atacantes Tel* eDidi; no Flamengo, teremos ocentro médio Dequlnha e noataque, nfto é necessário revê-lar as qualidades do ponteiroJocl, inegavelmente o melhoratacante na posição do certa-me atual; no Vasco, encontra*remos o atacante Edmur e po*deremos falar tambem de SJalrSue,

apesar de seu dec_kt^moe produção ainda é um Tle-

mento que poder* ser aprovei-tado; o America possue o sa-•fueiro Osmar, os médios Ru*aens e Oawaldlnho e os queexistem no Bangu poderei citaros nomes de Pinguela. Mirim,Dedo. Vermelho. Mendonça eNivio para nfto falar em Slzl*nho que é um elemento indls-pensayèl em qualquer aelecto.Você poderia nos escalarum selecionado? perguntamos.Ondino meditou durante ai-guns instantes e declarou:Seria Interessante deixara cscalaçfio para o técnico quefor escolhido pela C.B.D.

E nós resolvemos nSo ta-iisttr.

CABELOS BRANCOSDe aparecem com Oten V*crlal HELOSAN. *..- manchar e tem tingir a pele. Aplicação fa-acom as próprias mãos. Con-srvc sua aparência joviaL usanda HELOSAN. 100'- veeeial — Avenda nas sczuinlf.» ca:-as: Perfunuilas Lcp?s, Hermany. M:vrr. Casa Cirio. O Crureiro. Dro-zarias Paeiieto. Andradas. Sul Americana e Castelo. — Preço: Cr$ 35*0. DMribuIrl^"A. BICHABA * CIA. - Avenida Presidenta Vargas n. 529 - 17»7nd« - sàta 1 -Jns'

Afcndc-ie pelo Reembolsa. Postal — Reco: Cr$ 45 o*».

E nosso trabalho prossernila.Sentimos que havia qualcjiltrcoi.*a diferente do que foraagitado e que um trabalho malaposi«lvo se rcali-ava. Mas asportas que procurávamos esta*vatn ícntpre fechadas e as fon-tes a que n-corriam estavamsecas...

Continuavamo». portanio. naes-aca zero. quando um duanojkíos bonitEimos amigo-, deS. Paulo nas disse: VOCE JA*

¦QDOSOSDIASNA18

?BAsamms se estuda aPOSSÍSElDADE DE DOARA" CIDADE UM GRANDEAUTODROMO?

Dissemos que sim e nos mos-traraos desinteressados do as-sunto. dando a impressão deque, para nós, nâo representa-va novidade. E dai sabermosque já se falava em construçãopor70 MILHOKS DE .

CRUZEIROS.Pelo vulto da cifra nos pa-receu que nenhum -.autodromo

estava em estudos. Conhecemosbem as finanças do Clube e,mais atada, a avareza dos quevivem no automobilismo e quepodendo abrir a bolsa fechara-na, com toda segurança...

Mas a Informação foi manti-da: 70'milhões. Não havia queduvidar. Pusemo-nos em campoe ficamos sabendo q__ de po-sltivo nada existe. Ss já seprocura interessar a prefeiturana construção, a exemplo doque ocorreu com o Estádio Mu-nicipal.

Haveria a formação de açõnsque seriam lançadas e a Pre-feitura tudo financiando. Doapurado a divida iria sendo pa-ga aos poucos e o que tocasseao Clube ficaria em cadernetaprivada e de uso exclusivo doautomobilismo, rçem só um ti-Joio ou um copo que a sedeprecisasse seria adiantado.

Projeto grandioso e viável,com a vantagem de beneficiaidiretamente o belo esporte,

E depois de tudo e apesar deentendermos que já possuíamosbase segura para lançar o sen-saclonal furo, aproveitamos umencontro eom Charles Lee, umdos mais dedicados membros daC. E. e um baluarte da atualdiretoria, para falar no assun-to e perguntar se era verdadel-ro o que soubéramos.

Lee. com a sua calma brita*nica com a sua lealdade dehomem corretamente digno, 11-mltou-se a dizer; "NAO POSSODIZER QUE TUDO ISSO SEJAREAL. MAS QUE JA' TIVE AMESMA INFORMAÇÃO, ISSOEU AFIRMO COM TODA SIN-CERIDADE. O QUE SOUBE O"DIÁRIO DA NOITE" TAM-BEM ME FOI DITO! E AD-MIRO O JORNAL CONHECERO QUE SE PASSA".

E ai está a maior sensaçãodo fim do ano no setor automo-bilifitlco.

Entrega do "PrêmioHelion Póvoa"

Prossegue o Cursode Alergis — Aulasdc hoje

Com grande freqüência estáse realizando o IV Curso cfr.Alergia, sob os auspícios da So-ciedade Brfasilelra de Alergia,etn cujas aulas satao sendo fo-calizados os maia variados te-mas, por especialistas o proles-sores das nossas Faculdades deMedicina.

Ontem as conferências tive-ram a cargo dos professores Ra-mos e Silva, a Abreu Fialho,que abordaram assuntos dosmais interessantes no setor daalergia.

Roje. ás 20 horas, na Policll-nica Oeral, á rua Nilo Peça-nha, 38, falarão os professoresdr. Motta Mala e Silveira LoboJr., quc abordarão os seguiu-tes tcniiis*"ALERGIA EM CIRURGIA"E "ALERGIA EM PEDIA-TRIA".

Na reuniio final do curso, nodia 27, será entregue o "PrêmioHelion Povoa", instituído pelaBBAm cujo Julgamento foifeito pelo professor Olímpio daFonseca Filho, representando aAcademia de Medicina. Prof.Arrnlnio FTaga, representando acongregação da Faculdade de

Medicina, e dr. Mario Miranda,representando a Sociedade Bra-silelra de Alergia. Entre os tra*balhos apresentados coube o i.°lugar ao intitulado — "DER-MO-EPIDERMITE PROF1S-SfONAL DOS MANIPULADO-RES DE CIMENTO", enviadosob o pseudônimo "Ramfto" —escrito em colaboração.

Feita a Identificação dos au*tores constatou-se que os vito-riosos são os drs. Lain Pontesde Carvalho e Eleutbério-Brumde Netrrelros.

— Na sestfto de encerrlmcn-to após a aula do dr. NelsonPassarem — -Síntese dos me-todos terapêuticos em alergia",haverá uma Mesa Redonda(perguntas e respostas), toman-do parte os vários professoresque colaboraram durante o de*correr do interessante emprecn-dimento eientified.

OR. JOSFDE tUBUOUENUEtlEMBBU tTTETIVO D* SOCRDA*OB DB SKXOLOGU OI r.WISOaaaiaa Scsaaia da H-anemdaa da latina. SS - Oa I fts S hs.

tor do Abastecimento,do a volta do anffi,mas nada consegrHsentaram, entáo, a 'zoes, procurandoinutilidade „ ,_jBmercado pela rwffiprejuízos, pata eles, to"tes do novo horário

Agora, voltam -eles i.novo apelo, deitavamtermedio da Associaimercial. Eajuntamiim*». Salientam, por _Pio, que nao lhes sendo»vel permanecer noite anos estabelecimentos,pagar a empregados Mbbalharem de zero hora is6 horas, as mercado!sembarcadas dos caipela madrugada,nas portas das suas cmerciais. E como nl'!fiscalização ou vignoite, vêm eles semde larápios que, enos portões do merctos, roubam o que icausando-lhes pesados«zob. Destacam, tambemto de que os feirantet, ísempre o fizeram, conti-se abastecendo da ti-não se Justificando, dido, a permanenclthorário para que o •das felras-llvres posaatendido ás 4 ou 5 hom

MULTAS A GRAMQAo ser fixado o novo h

rio, determinou ainda otor do D. A. que a deutias mercadorias,nhôes, fosse feita no tde uma hora. a pfrada do veiculo. A nemria. desembarcada, seria 1da para os respectivos!beleclmentos, tudo dentoquele espaço de tempo,

Queixam-se tanta! oimerclantes contra es.iocia. dizendo ser 1te Impossível atende-laporque, alepim, há (que nem em duas horaum caminhão ser desçagado,- E' o coso, po: nt— declarou-nos am dças do movimento - iicarregamento de iNfto é possível, neta whomens, descarregar, farrumar 10 mil t."boras em 1 hora, Andiria não pôde sendo lado de fora,desaparecer toda ei».

Ltmentam ainda oi c*dantes as multispagando pel» ••-" •*dessa exigência.

_ sâo multas a |tlacrescenta o mesmo (elante. E num cafflína»traz mercadorias wiconslgnatario", * lliíltrque só se preocupa c"-Ia exigência, ao invejorar uma unira multa»cruzeiros, pam «f Waquele.', em P>™,aplica tantos ninltucnuelros quantos ül«responsáveis pelas w

WICO GESEUWPelo que ouvlo»»,

diqueles «meie»»tos dos quais, rt ¦*indignados, bata»»dadclrn pânico gMmas medidas mmto. NSo se concom o referido Wclonamento do Merocom o tabelam»»par» legumes. W-

íto atingi ta^á'dores, que enton!*?,dlçõcs mais Wg*'clpalnente quinJâflem outros mercid»;do do Kio e em facabarão per J»fornecimentos pa*to Federal.

VlilíortiottJoArcebltp»1»-

gd Humberto J*»o Rio no PS£_Sl

doBr.i;-. rom7.-!*f

tas Maria de»1".

participar ™*JE :*Dia lnter*-»*8**de Giacas .

uma bwwwgàplena antes v»r.fn' utua Arquid-j^-f; .jeffWnswda/Mgjj!o eminente P-^^t

tur.r.5o onde-U-.-*Maria de •-» '

,—toli«dk»P^f*-,V:ra a—« -parecera asentanlci-

Gi:iall.*«. -*>

campo, pois estavam presentes todos ose Blgnft. , ««litris ¦

Durante largo tempo o* r^^SSmmSeP**exerciciò de batc-bola, teedo Fta»to «P"1"'prcleçfto. , .. ., vVik.*- es*-

Amanhft cedo haierá itv«.o m.x.ka.nico caberá o Sem oue formará. ,-iitvt-«

TAMBrM EM AttARO 1*** ...TSunbem no Fluminnise l:c: -"iram led*

que o próprio Nino. que e** *j^fl±.;, , üi'para o treino, pelo dr. Paes Barrt-so- «w ^ „» v«me nfto ensaiaram quarta-feira. .fí"^." 1'^^à »¦**tindo, sendo que. como Katio. sosnea.e areira escalará o team. ,

¦'a, «ta- **¦¦ -^ "-4- i~ ^kS4i^-. r,l «i^ráíL,.

:**•/*% !>. i-tf ^F^^^TZ^^WI^fflT? rc"i7^""!í,,7^^'>T,!r'! WW!~ •to^;, T>r?í"TÍ :,;'¦"' ¦ . ' .,' •'.'.:'.-* ¦ «.'¦w',)-..-!/'-..-.',"... .-.— ¦-.¦.¦,.'..

23-11-1951

j^ú roa iniciais

flirníT]r-M,. - A - nrt. deí-WÇ uiura. C - ofusca.

»!?/toluclonlstns seráftita a revista Seleções degfifc u adas oferta dos

ff Irmãos Pongetti

|is para SYMTO ALVES.

ANIVERSÁRIOSFazem «nos, hoje: — embaixador

Remato de Lacerda Lago — sr,Paulo Flecher Bltencourt — ar.Heitor Bergalo — sra. Nalr de Aze-rodo Mentgpg — sr*. Jenny doSouza Aguiar de Barros — sr. Se-bastião aulmarS.es ds Bouza — sr,Humberto Ferrando — sr. Raul deGóls — professor Bervulo de Lima- sr. Domingos Fleurl da Rocha —sr. Roberto de Arruda Botelho —sr. Amaurl Lucena — sr. Ormln-do da Bocha Santos — sr. An.tònlo Alves do Vale Júnior.

Hir'.'ii// / S~Q QUE VAI

4 TEATRV v Mc--: «i.- •*•

^ü;: ¦*•- ¦-?**—¦¦'v&*Mv'V-ty*mmP''-' ¦•¦^••asjS^^a^T^^

OS* ¦* ¦> *> — * * * >i*>^ViVViiVvv>j>jft,*

*(%<__[ ¦''

'ânsia Jü

TEATRO GLORIASENSACIONAL APRESENTAÇÃO HOJE

"CONFUSÃO NO REBOQUE"niA REVISTA -SUCURI-CURURU. DE BARRETO PIN-

jOE ARY KERNER, COM FERNANDO BOREL — MA-

DALEXA - MELBA RODRIGTJEZ e RITA DUPRE

REGINAi TEATRO DULCINA-ODILO.N)

¦tua Alrindo Gusnabin-a, 17 — Tel.i fS.,*,SlfGRAÇA MELO e «eu teatro de equipa cam LÍDIA\.\\l — MAMO BRAZINI e om fraude elenco

"MASSACRE"IMONTSERHAT)

ile ir.M.MANin.I. HOBLES — Trad. de MIROEL.llO.li:, A'S 2(1 E 23 HOBAS

TEATRO SERRADORPROCOPI o

HOJE - AS 21 HORAS — HOJE

¦UM CATO MORREU NA CHINA"

TEATRO FOLLIESHOJE — As 20,20 e 22,20 horas — HOJE

BISI FERREIRAEM .

A PEQUENA CATARINAcom c.\TAl.no e nm grande elenco cômico.

.*W»i«»V«VVVV%/V^'í-»-'*^

ASTRAL DE AMANHAPor HAGA SWAMI

21 DE NOVEMBRO

O Sol promete Dons lu-cros em publicidade, pro.paganda. Imprensa. Fa-vorece cultura, luzes, re-velaçfies úteis, altos IdeaisMas é aconselhável bas-tante prudência.

OS NASCIDOS NESTADATA — Dotados de for-ça construtiva, sao dedl-cadoe à família e reali-zam ótimos negócios.

NASCIMENTOSALDAIR. filha do sr. Nelson

Tobias do Azevedo e sra. ElaineGarrei de Azevedo.

LEDA, Illha do sr. TnncredoCoelho e sra. Izaura Lemos Coelho.

SANDRA MARIA, íllha d0 sr.Jorge Fellclo de Carvalho o sra.Dell Martins de Carvalho.

DONALDO, filho do sr. Elol Cas.banheira e sra. Mtrtes Lobio Cas-tanhelraNOIVADOS

SENHORITA ROSENTINA VI-LARES, filha do sr. Caetano VI.lares e sra Matilde Sampaio Vi-lares, e SR. RAULINO MALTA,filho do sr. Diamantino Malta osra. Maria de Lourdes Plnhelr»-Malta.

SENHORITA ALDA VALENOAfilha do sr. Saul Valenço, e sraMlrlnm Couto Volença, e SRADHEMAR GONÇALVES BRITOfilho da sra. Heloísa Mendes Brito

SENHORITA VALDETE DiABREU, filha do sr. Martlnho d»Abreu e sra. Zuleica Marques deAbreu, e SR. OSCAR VIANA MAT-TEUS, filho do sr. Olímpio Mat-teus e senhora Albertlna VianaMattcus.

Rio, 23.11-1951 DIÁRIO DA NOITE r 13 ~

A ESTREIA DA "DAMA DASCAMELIAS" NO DIA 29, NO

TEATRO MUNICIPAL

raF/TTniITTrEpo*

¦& A hl A NT W

illiiilli?¦$>f" ¦* •* -^maVsaW^^isBi^cl "*

$£W$___\

^^ X^kiW^^^ÊmmmWkWSmmmmmW^'^^'afmjsÊB^mO0mMrm^t^ •- &\ '

^«We****

___ {___ *J Kl 1 »;;f^^B

I ¦¦¦ ¦¦> ii ii amaaaa mmt—mmm*mmmmmmm >i i mm _ . »«"** i ¦'« j »¦»¦ y—«BB*** f ' . ¦ 'Tut aaaaassawaaa

Isso)? --*>&• iítfam^r

1-¦' _______\ y i --t±~_-.A-:y.-:!--\ - - ""^

__\ li.l , , ., iLaâaiJUMssasa

• TOM MIX OUTRAS AVENTURAS COMPLETAS EM o guri! * '

/ ewAia,NA'o ua rôK» "\ y<^~ ~SZL^

. _. f ÍDBBWa GUB POSSA EO _—mT WW O Ç»TO \TC V~***P**MMP1*»*"™M"*V^rcgrAx.».v_^oaí_^y'm~J c*QUWtcuEM a cr* J>jhBAHcooa I § jysíT" \ ff\ (i (! lJ*ma^xsTmi>aamfttsmJJ valepocb— 1 ff tA^yy I/\\ \\ \\\ vemot^mftuae^iassc*]

i—'( ll— mfã»—\ 1/j^^M1^??^^ rizenmemiwMMZA_/L-

( avEL ENror» )\ r\\,W//*^**a* f~\ \\ 11 // I r\/\D"

0—lilL 10\\V-»vV',*»«w ^ 'ii, V __\ X_H ffoiSTtiiaUiPOirA ntcono

* «DE» RO» OEFRONTE 00-SmcOs GB4,t6UÉM nt/ESSB OINÍMlTADO Ó «MFRB,

0UMHTB a HOIT^ EDTERIA OUWbo*

—1-

„___,»*»^|S11EM OtSSBíSlBitiüst

¦--¦'•4"",\\ / rei qiwaMraocJPto I

1

!*I

TJm dos figurinos de Aldo Calvo para "A Dama das Camellas"

A estreia, no próximo dia 29,de "A Dama das Camellas" noTeatro Municipal, pelo masrni-fico Teatro Brasileiro de Co-media de São Paulo, que pelaprimeira vez se apresenta aopublico carioca, em ante-estreiateneficente a favor da LegiãoBrasileira de Assistência, mar-ca o acontecimento artísticoculminante no pais. Duranteapenas alguns dias a peça serálevada á cena no Teatro da

Conto noticiai|,J •*"•'¦¦¦¦

A CASA INCENDIADAQue tragédia! gritou Nan-

cy Small- — Meu único vestidodecente! Que farei agora? Queirei vestir amanhã na festa dt»Jonhnsons?

Calma, querida, falou o ma-rido, Tom. — Tanto barulhopor causa de uma simples man-cha de café: Tire o vestido quevou limpa-lo com benzina. Fl-cará como novo, vai ver.

tem seu fator!iodo 1373331

aH ^k^l mM'''1 I

'"«cimento « o estudo¦Wom o organismo infantilIk««nse, com o uso diário do

)TONICO FONTOURA, o desgasto fisico

i?«>tol de seu f;|h0| pr0porelonando.lh« os^os indispensrivtis oo sou organismo.nu7* COMMtTO FOftTIFICANTEI

Um dia, ameaçou Nancy.entre soluços, — ainda ponhofogo nesta porcaria desta casa!Seu pai... aquele velho sovlna.nos obriga a morar aqui e lhedá um ordenado que nâo dáprá nada!

Tom pagou o vestido, beijoua mulher e subiu ao sótão. Daia poucos minutos, a casa esta-va em chamas.

O Professor Fordney levantouos olhos do chão. Estivera ob-servando o monte de vidro tri-turado em que se transforma-ra a garrafa de benzina e. er-guendo os olhos, notou a mãoesquerda de Tom. na qual fôi-acolocada recentemente uma atadura- Os dois aproximaram-sede uma velha bacia que estavaem cima de um banco, pertoda parede.¦— Estava aqui. quando hou-ve a explisão?

Estava, Professor. Limparao vestido de Nancy, fazia mo-vlmento com o braço, natural-mente, quando vi uma faísca,a bacia pegou fogo e a garra-fa explodiu. Dentro em poucaQg chamas se espalhavam, semque eu pudesse detê-las!

Arrolhou a garrafa, depoisque encheu a bacia?

—• Não... acho que não. Puza garrafa no chão e não melembro bem...

Guarda sempre essa estflpaperto do fogão?

Nfto sei... ncho que sim.Mas foi o primeiro acidenteque tivemos em casa.

O que aconteceu, Small,nfto foi um acidente, A casafoi dellberadncnente incendia-da.QUAL FOI A PISTA DECO-BERTA POR FORDNEY? VO-CS SABE?

Solução na 4a. pagina-

ME9ESe você tem bons amigos, se

é cercado de amor, amizade •respeito, decerto será um Indl-viduo emoclonalmente amadu-recldo. responsável por seusatos. Nfto é desses que só seaproximam de uma pessoaquando precisam de favores,desses que adulam e dizem oque nfto sentem. As pessoas que

conhecem sabem que você éleal e digno, que em você pu-de confiar.

Faca o teste de hoje, e veja-mos se tem bons amigos e setodas as coisas boas e agrada-vels que ficaram ditas aclmasse referem a você...

(Conte 2 pontos para "Sim',para "A's vezes" e 0 para"Não". Calcule depois o total).

— E' generoso em suas con-tribulções para obras de can-dade. sente-se. de certa forma,obrigado a socorrer as pessoasmenos favorecidas que você?

— Faz da melhor maneirapossível todos os seus trabalhos?

— Recua, quando desconfiaque um negocio vai prejudicaruma pessoa inocente, preteria*do deixar de ganhar bom di-nhelro n correr esse risco?

— Seus amigos sabem quepodem contar com você nos mo-mento* difíceis?

— Quando reconhece que foicruel ou egoísta, procura corri-gir o mal que seu procedimen-to causou?

— O orgulho e a dignidadeimpedem-no de procurar con-qulstar a amizade de uma pes-«oa influente, que poderia aja-dá-lo a vencer?

1 — Procura, de qualquer lor-ma, trabalhar pela comunidadeem que vire?

— Pratica o que prega?— E' reconhecido como pes-«oa honesta nos negócios e ca-

pas de guardar um segredo?10 — Fas sempre o que acha

Justo e necessário, mesmo aemcoutar com o reconhecimentodo próximo?

Você é um indivíduo digno deser estimado, e decerto o será.se tiver obtido um total de 16pontos ou mais- Uma contagemde 6 a 15 pontos mostra quevocê é uma criatura decente ehonesta, mas que costuma termomentos de fraqueza que mui-Ui o prejudicam. Um tolal de5 pontos ou menos o classificacomo indivíduo egoísta, ttmeflea e ««rarfle.

cidade, após ter sido apresen-tada, com extraordinário su-cesso, no Municipal da capitalpaulista.

Trata-se de um dos maioresesforços já realizados para a en-cenação de uma só peça e, pelos cuidados que estão cercandosua apresentação tanto do porvto de vista dc direção como deInterpretação e montagem, va-le por uma obra-prima de arte.luxo c bom gosto.

CENÁRIOS E FIGURINOSSob a direção de Luciano Sai-

ce e com a assistência de Car-los Vergueiro, a famosa obrade Alexandre Dumas Filho seráencruada, tendo como lnterpre-tes principais Cacllda Becker,Maurício Barroso e Paulo Au-tran. A grande atriz do teatronacional criadora inesquecívelde "Poil de Carotte", caberáa responsabilidade de viver r.opalco o papel que ImortalizouSarah Bernhardt e EleonoraDuse no principio do século; ode Margarida Gauthier. cujosímbolo romântico dominou to-da uma época, emocionandocom sua historia dolorosa e co.movente, o coração de variasgerações- Maurício Barroso vi-verá Armand Duval e PauloAutran será o pai severo, re-presentante típico das con ven-çóes sociais da época. Os cena-rios e figurinos foram projeta-dos por Aldo Calvo e executado?por Vaccarlnl e Tullo Costa,três dos melhores cenógrafos doteatro nacional. Calvo que foicomo se sabe do Scala de Mi-lão, apresentará cenários Intel-ramente pintados, numa arro-Jada inovação, aliando na sunconcepção, o espirito e a mo-da domüiantes em meados doséculo passado com o presente.Falando à reportagem AldoCalvo teve oportunidade dedescrever o que serfto os cena-rios dc "A Dama das* Carne-lias". Declarou que tudo o quefor de plástico será eliminadopara, dessa forma, sair do rea-lismo, pois seria absurdo o rea-ltsmo na peça de Dumas Filho.O primeiro ato que se desen-rola na residência de Margarida Oauthier e Armand Duval,cenários, toda a atmosfera doSegundo Império. A cena serápintada completamente emazul, para exprimir melhor oclima da época- Azul será tam-bem a tonalidade do segundoato, mas já o terceiro, que sc.rá no jardim da residência deOauthier, as tonalidades serãoazul rosado e verde. O quartoato terá como cor predomlnan-te o cinza, a cor que traduz oromantismo exagerado de umaépoca exagerada em tudo, namoda, nos costumes. Mas Cal-vo, segundo afirma, nfto se su-bordlnou demais aos pormeno-res da época, visto que a histo-ria de Margarida Oauthier eArmand Duval. uma historia deamor emocionante e bela. é drqualquer época. Todavia, o es.tilo será o do Segundo unamblente, na própria arquiteturadesenvolverá na residência deuma amiga de Margarida Gauthier, apresentaria seus cens-rios cinzentos com toda a grandlosidade característica da épo-ca e um luxo exagerado. A corcinza simbolizará o martírio dsJovem tuberculosa e o preto evermelho prenunciam a trage-dia ao mesmo tempo que emprestam à atmosfera o «Umaem que sempre viveu Margari-da, com seus exageros, sua futl-lidade.

Nesse cenário é que teremoso bale espanhol, pois a Eapa-nha era a moda, naquele tem-po. I

O ULTIMO ATOA morte, cena do ultimo ato.'

na residência de Margarida te-rá o cenário adequado: tudoem tonalidade mais ou menoscinzenta, cor de Paris, por on-de a amante de Armand Du-Tal. pobre doente e cheio dedividas, aprecia a vila da maiorde todas as cidades do mundo-Sua morte, diante da Cidade-Luz, torna-se assim um simbo-lo.

Cacilda Becker envergarávestidos de autoria de Calvo.Um deles, com cem metros defazenda, será todo branco, verdadelra obra-prima de costuraO segundo sen preto, * tercei-ro rosa; o quarto preto • Ter-melho, e o ultimo, cinza, "finde Jour".

Ellubeth Henreid e os demais interpreto apresentarãoIgualmente, belíssimos vestido»que caracterizaram uma épocade fausto, deslumbrante, luxo »romantismo. Alguns dos modelos que aparecerão em "A Da-ma das Camellas" ilustram es-tas notas e foram genUlmentecedidas pelo cenógrafo AldoCairo. i

* TI Me TOM ó^*d&úM mdmm.% GWH^^^. ____\ ¦|aa»«B»«sntasaB»^^»g^B1.a«BBa)iMW»sãTàTa^ -»«f ttt ______ - -— ! —3 '- J.',,

. - .. —.

* MICKEY MOUSE por (s)ACf ®lStí&

¦ssS--\ \—-%tl——_m±^ bi II i r >^> •¦ y»*<r mÂígZST"-^1- VC? •—*»» ¦*>•*«. tnwt'**mmmmmmmmmm**mmmmmmmmmmmmmmmmmmwmmmmmmm*mmmmmmm*mi MB — sbsjbi ¦-_¦¦¦¦

por (l)*Cf&gt/EV» l InsT ÍTTHI I" li in lll—.Ma mi ^—,_— ;,. ~~^ T"*~ n i i . . . . .

\m

• FAimLIA enCREIICADApoi* 3W4V

posso oamaRateu»** cas*^i_K3SÊmmmsfíew^ 9(ipeusraieeoJji\ ^Iwosaemoueospeat fl joo-v-c/vwX. 77771 -fjNffl

i M

it DOU JOSt Dt LOS CARACOLES pai- de I» Toaak

r^"^^'j^«bSLg^» Ijgjj t^^^!^Zm^mmmmmm^m^\[é-l-ÍÍM^^^S.* BOLINHA Vejc/on

M^ig [1 II .•*nrt.*nriT"cx-».l| &à.WsÁy&r*.

* Dr. DE ARAQU ff' H-AY

GANHErjv* u*i5í'.:» c -*- '. sr-i-.TC és_í «ils2C*«0».s.tS-í.JM +*&0'*OlS**m*<*M,i!»&*t !!.«»• t!C»C3 l« »5>-«H«iaMÍ.'}ta tnuv.u.i SBafOBBBCOsj sCsttatl aNT>Tt<S :!«ll,IH«-»S»»0'»-.»«ms: »t i> ro-iois J»-U «J12 ¦!>¦**. «na*%-Õ*-Q OO CsMHQl -M-líT-Va^WtsmlZ Ce »AAMÔ"U3 * P*s<ÇA OO ÇAaVwQ g**g*l

=1 Fc5iytarQH *->~* | !

O-TT

c. ,-..-._, .*- Là-À; ,j..i-«.r. ditáti ariaar.-^ -,.......

¦¦ç, -j ífitzx^. ¦!>:) -j;-;.m;'; 'U!ZF:r<rzti<-:i'«^>?r*-riri; i.zwr. viy$l*il^ç!v<^ i :/;.**»-fil . -íí

Os md/s cintilantes astros do Radio no programa inaugural¦¦ : z ¦ ..-¦ WZ, í

. m* 1IAJlmaniia: NOmwBmWBí&f^B^*'

BwÈÊSÊÈ

A grande Orquestra da Tupi, vendo-se, à esquerda, AJmiranle, a maior pafenfe do tadlo^^^mmf^mmmmm^mmmamsBAmm

BBBkmmm.O novo palco-audilório da Tupi, quando recebia, hoje, os últimos retoques

PS! * «^lL t '*' v

-';'¦ ¦'¦' ¦ z-t•'•'¦'. '•'¦•: . • -,. l.... ,,. „

'

A y.ABINE DE CONTROLE DO SOM NAS NOVAS INSTALAÇÕES

AVISOAOS SRS. CONSUMIDORES

DE ENERGIA ELÉTRICAREDUÇÃO DE 25% DAS QUOTAS

DIÁRIAS DE ENERGIADe acordo com as resoluções números 709 e 710-A

do Conselho Nacional de Águas o Energia Elétrica, da-tadas respectivamente de 7 e 16 do novembro, todosos grandes consumidores do energia elétrica (com maisde 40 KW de carga instalada) passarão a partir do dia19 do corrente a ter quotas diárias redusidas.

Para verificação dessa nova quota deverão os srs.consumidores dividir por 25 a sua quota mensal básicajá indicada em tuas contas, c desse resultado deduiir25%. ESSA SERÁ A SUA QUOTA DIÁRIA ATUAL.A QUAL SOMENTE PODERÁ SER USADA EM SEISDIAS POR SEMANA.

Deverá ficar esclarecido quo sendo QUOTAS DIA-RIAS nâo poderá haver compensação de um dia para-outro.

A não observância dessa nova quota diária acarrc-tara a interrupção imediata do fornecimento.

Devido ao caráter de urgência desta medida o aimpossibilidade dc se mudarem com rápidos o sistemade faturação. as contas mensais continuarão a ser apre-sentadas com a indicação das antigas quotas mensais ]básicas. »

CONBUO DE RACIONAMENTOCIA. DE CAM», LUZ E FORÇA DO MO DE JANEIRO, LIDA.]

50CKTÉ AROmi DU (AZ DE RN) DE JANEtO

m 1 m nmUna wshaww que será reeor-dado cam saudades, no qualse fsielui, eomo novidadeabsoluta, a estréia da Orques-tra ianque de Tommy Dorsey

Inicio da festa artístico-m usical: 21,05, com retransmis-sao em cadeia com a Radio Tamoio e com a TelevisãoJ^ PARTIR de amanhã, finalmente, o pu-

blico racliouvinte carioca passará acontar com o novo, amplo e confortávelpalco auditório da Radio Tupi, que o esfor-ço surpreendente do "Cacique do Ar" tor-nou uma realidade para substituir o anti-go auditório da G-3, que um incêndio des-truiu.

Está em festa o "Cacique do Ar". Ultl-mam-se os trabalhos para a apresentaçãodo grande e sugestivo "show" inaugural.

As mil e seiscentas poltronas já estão colocadas na vasta platéia e no confortávelbalcão, de onde os espectadores acompanharão os detalhes dos programas a seremapresentados.

E' admirável, por todos os motivos, aobra realizada. Nela se harmonizam osrequisitos de ordem técnica com as exigen-cias e os requintes do bom gosto e da be-leza.

O MAGNÍFICO "SHOW" INAUGURAL

Pmmmmmmtmtmttiomttmmmmmorrmrrtimtmriimm

•*•• • *¦[!> »V:T ¦'¦'¦'¦'¦'¦',¦'¦'¦'¦"' • mm*.* '.' .'.'***" n. ¦.¦•.¦.'.¦.¦.:¦.•-:¦. ,

PfPW :;¦:¦..:,;¦:¦:;¦¦. ¦ ; ¦¦:.. ... .. 1...;. W V ',

//y/È//9B/y'm:t / ^ fÉjl

'maÊtamyyy/zã imwAAWAmmmw&ê %?ífll

y:///ã/ÊM^ÊiwiÊÊi^^ y//mm/m/mmmiÊmmm^mmymmmm m^rm.z,mÊÊmÊmi^^^mi^mÈy// m"^^mmmsm^^m^m/mmr

-pRECISAMENTE às vintee uma horas e cinco

minutos de amanhã, sâba-do, será inaugurado o novopalco-auditórlo da Tupi.Seguir-se-á à cerimoniainaugural um brilhantíssi-mo "shoii)" — o mais beloe movimentado destes últi-mos tempos — com a par-ticipação das OrquestrasCarioca e Tupi e dos can-tores e artistas DircinliaBatista, Aracy de Almeida,Ademilde Fonseca, TrêsMarías, Maria Luiza Lan-din, Elisete Cardoso, LúcioAlves, Dorival Caymmi, Triode Ouro, Alvarenga e Ran-chinho, Jararaca e Rati-nho, Lauro Borges, CastroBarbosa e os "QuibandinhaSerenaders" atuando o slocutores Carlos Frias, AryBurroso, Luís Jatobá, os-valdo Luis, Arnaldo No-gueira, Paulo Raimundo,Gontijo Teodoro, J. Silves-tre c, do rádio-teatro, Ha-milton Ferreira c Nanei;Wanderley.

ESTREIA DE TOMMYDORSEY

ABRILHANTANDO o ma-ravilhoso show inaugu-

ral. surgirá a Orquestra rioTommy Dorsey executandoas mais novas e sensacio-nais composições norte -americanas, cum a famosa"lady crooncr" Francis Ir-vin. A audição de estréiado celebre conjunto musl-cal ianque está marcadapara às 22,05 horas, numaexpressiva oferta do "Leite de Rosas", o suave cm-belezador da mulher.

_ Esse maravilhoso espe-taculo, de musica e alegria,com que se entregará anpublico racliouvinte omaior palco-auditorio dutoda a América do Sul, se-

rá retransmitido cm cadeiacom a Radio Tamoio e aTelevisão Tupi.

Conforme já foi noticiado, a Orquestra de Tommy

Dorsey realizará uma tem-porada na Radio e na Tele-visão Tupi. As suas apre-sentações ao microfone do"Cacique do Ar" estão pro-

sr. Fernando Bandeira de Melo, diretor da TV Tupi, em palestra, no paíco-simJcom um grupo da vanguarda da G-3 "gramadas para as segun-das, quartas e sextas-fei-ras. às 22,05 horas e, na Te-

levisão, às terças, quintas c «sábados, sempre numa oferta do "Leite dc Rosas".

m aWÈãm ¦Harai HHIh^ík

milhospara casade bancárioDeterminado o(lamento de todos»processos parado

no IAPB

O sr, Francisco Túlio [xoto de Alencar, presltdo Instituto dos Bancaideterminou a ultimaçãotodos os processos de liaiclamonto imobiliário que, cinstrução terminada, aguaiivam oportunidade paraconcretização da operaçcom a elaboração das itas de escritura c a extra;dos cheques para pagamendos preços.

O total dn processos oraberados, importa na tede cerca de 10 milhõescruzeiros.

VISÃO DE CONfVNTO DO AUDITÓRIO, OIPE FOR AM ALINHADAS 1.SC0 POLTRONA CONFORTÁVEIS

iTiiHiiJeAtSMS CílêjaiüâRÍiIabi

Está sendo esperado inhii nesta capital o embüdor Mtmiz d.» AragSo, repsentante do Brasil na It|terra, e q"? wm f:l1 Eaferifis. O diploma::, pltóque se faz acompanharsua familia viaja pelo .tal

x-00 i . •'Zzmmâi^LmaAmímm* W * - i fmffli Bp^wlM^s^B i -' ¦-. j

Qbaenem-ae aa llahas moderna* e a etlclencla tiealca do palco novo Oi operário» emprestam a demão «naí nas obras do paícoaudiíorio do "Caciçue^

HMM N0 MERCADO MIMGuerra ao tabelamento de frutas, legumes e verduras

IPA¦r/l

Movimentam-se novamenteos comerciantes do MercadoMunicipal no sentido de con-seguir a volta do antigo ho-rario de funcionamento des-se estabelecimento. Esse ho-ririo. como Já tiremos opor-tunldade de informar, foi rc-

centemente mudado, pelo dl-retor do Departamento deAbastecimento, que recuou ahora de abertura para a meianoite, alegando a necessidadede ser feito o suprimento delegumes, hortaliças e frutascm tempo que Permitisse o

REPETE-SE NA ITÁLIA ATRAGÉDIA DE CAMPINASRUIU. TAMBÉM. O TETO DO CINEMA SO-

BRE SESSENTA JOVENS ESPECTADORESKTAPOLES, 25 (AFPI — Verifiree-se entrm srarc aridrnlc na

fWl tomtrm 4*** crianças e trinta e daas «ntras nrafamnrMas. Durante a vnjeri* 4e *m filme para as merobrm 4*n Cireale t* Jarenlade Cataika. a leia t* salâa mmoetmmsaMfaawatr. srpallande ?«s*mfa Janns t*m>tUt*rtsto •***kHtm miraram can grande dificsldadr, de rntre oseeeemtmo, m *Ms t*m*Om*a cadarem e as 22 ferida* das «bjuiestada jrare. _ ^^Mis estte i

inicio das vendas ás 5 horas.Um dos principais objetivosda medida era evitar que osfeiran.es, tendo que Iniciar assuas atividades comerciais,nas feiras, fts 7 horas, nãofossem prejudicadas, de verque só podiam fazer suas compras, no Mercado, pelo anti-go horário, a partir das 6 ho-ras.

Baixou. Urim, o sr. JúlioCésar Corvclo. a seguinte por-taria. depois dc revogado, pe-k> prefeito. 0 decreto de ja-neiro de 1932, do prefeito Pedro Ernesto, que estabeleceunormas para o funcionamen-to do referido mercado:

-O Direfor do De^artamen-to do Abastecimento, tendoem vista o que dispõe o De-creio n. 3.762. de 30-1-32. econsiderando a cecesjiíade demelhorar a distribuição de cê-cens a cargo do Mcrcaio

Municipal da Praia D. Ma-nuel.Resolve:Que a partir dc 15 dc Ju-lho p. v.. os estabelecimcn-

tos existentes no referido mercado funcionário diariamen-te de acordo com o seguintehorário:

at zero hora-abertura dosportões somente para atenderao recebimento das mercado-rias que. assim, continuarásenio feito durante todo ohorário de funcionamento doMercado:

bi dc 5 horas em dian!e-vcn-da sos consumidores e vire-jistas;

cl de 5 ãs 7 horas-expetsi-ção das merradoriis aos con-sumiáores;

«J> 17 horas-encerra mentodas rendas em geral e fecha-mento dos porto». DistritoFederal, etc."*

*^<?ik. B MJÊA/ WMwêIfÈmB **^B'W<!^^': ^

WeJBSBBB Hl^m

Flagrante do descargo o"c rneror..:ipal. Os caminbões deverão sor cstcw _

de uma hora. sob pena ée pesca-O antigo horário ia, nos

dias úteis. d*s 6 ás 18 horas,e nos õomineog e feriados dasC ás 12 boru.

Zm «--»'

(COEI- E3 J**' PSÍ-*

iágfe fe^a^^a&^feMá^^ afa^%-liafia^fee»»^t,-|1j|^mWa^ÊÉÒÊfcAtLA&L. w,_dí«