GREGORY PECK enfrentará os mares

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liÉiiiÉL GREGORY PECK enfrentará os mares XT} GREGORY PECK é um dos galãs mais co- _bicados atualmente em Hollywood. fil- V^ mou em alguns dos melhores estúdios da O"-' Califórnia, como Metro, Fox e Warner. interpretou os mais diversos tipos, comprovando as- sim que não tem, como a maioria dos astros, um ti- po favorito. Não se especializou em nenhum papel. "Um bom ator não escolhe papéis; interpreta-os apenas". E isto tem-se dado com Gregory Peck, que viveu, diante das câmaras, um amoroso, um re- belde, um cow-boy, um psicopata, um jogador, um padre, um advogado, um personagem bíblico, etc. E deu-se também em sua carreira um fato curió- so: Gregory enfrentou as três armas dos Estados Unidos. viveu um coronel da aviação, em "Al- mas em Chamas"; um comandante do exército, em "Resistência Heróica" e, finalmente, enfrentará a fúria dos oceanos, em "Falcão dos Mares". foi dirigido por Alfred Hitchcok, Henry King, Gordon Douglas, e outros bons diretores do cinema americano. Em "Falcão dos Mares**, será dirigido por Raoul Walsh, cujo nome é credencia- do por um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos "Um punhado de bravos". Na foto, vemos os dois grandes, astro e diretor, cujo filme marcará mais um êxito para a carreira de ambos. ÍÉI||pH»! SUBBB&feW&l «MS 0Su-- yy.Vs->.<;-¦'¦.' siPpVíi fe&iL. J# BÊM"^ y^^^f^Mx^pm 71 flflflfli Wmmm&iSm *^li|p§ ..-..;;;: >;:wX|:J:7 SksS^&ssS ^SV: ..,^*, tf ^ :-:-yyky-y-K<-y i.fy ÍPmr -'^^^ m^' y- v .- ^ 777s> f^f PmKÊÈÊ1 d p -Jgr- ii" 17 iiii iji W '' "'ipyi fjfflijiftff'ilAfl ÜM WÈ& ¦¦¦¦¦BBAAJflWíííílsl^ A^BflW^V7VÍ7;7VVlliflA nMflflflflfl».«»^^^^^^^^^^^M! fl ^^^^^^^^^^^^^^ BABflM^^^^^^SHflfl^^^É^^ 7 '¦^'my^ymiyymi^^y^iryrW í-^Wfí" A y:^Sv-m;myU 7W77' BB^P^Si^^ç^*^p^s^Ss ^^li§ÍiÍBMBMflflB»^ ÍlÉflBHflBR8H^flflHlÍÍÍÍÉÍ S^^^^^^^^S^s^^^^^^^^^^S^^»Éâ^Í^*V7XV. I I iifiil ^Illlt:8r" ;-:mr ^*:,].--..., """¦' Hflfll mm: ¦y$e- >°«iranM

Transcript of GREGORY PECK enfrentará os mares

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GREGORY PECK enfrentará os maresXT} GREGORY PECK é um dos galãs mais co-

bicados atualmente em Hollywood. Já fil-V^ mou em alguns dos melhores estúdios daO"-' Califórnia, como Metro, Fox e Warner. Já

interpretou os mais diversos tipos, comprovando as-sim que não tem, como a maioria dos astros, um ti-po favorito. Não se especializou em nenhum papel."Um bom ator não escolhe papéis; interpreta-osapenas". E isto tem-se dado com Gregory Peck, quejá viveu, diante das câmaras, um amoroso, um re-belde, um cow-boy, um psicopata, um jogador, umpadre, um advogado, um personagem bíblico, etc.E deu-se também em sua carreira um fato curió-

so: Gregory enfrentou as três armas dos EstadosUnidos. Já viveu um coronel da aviação, em "Al-mas em Chamas"; um comandante do exército, em"Resistência Heróica" e, finalmente, enfrentará afúria dos oceanos, em "Falcão dos Mares".Já foi dirigido por Alfred Hitchcok, HenryKing, Gordon Douglas, e outros bons diretores docinema americano. Em "Falcão dos Mares**, serádirigido por Raoul Walsh, cujo nome é credencia-do por um dos melhores filmes de guerra de todosos tempos — "Um punhado de bravos". Na foto,vemos os dois grandes, astro e diretor, cujo filmemarcará mais um êxito para a carreira de ambos.

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SEMANÁRIO DE ARTE

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• -. . ... _ :' x; .- :."".'.. :¦¦*Gregory Peck .-:.••' * •.•* *".'Vendo a caveira Personalidade não é maquílagem (Alberto Conrado) Mulher CobiçadaAnne Baxter não é balzaquiana (Salvyano. Cavalcanti de Paiva) (Close-up) •••••:• • •Flashes mundiais ;.'.A câmara indiscreta invade Hollywood Vittorio Gassman • •............Clube de MoçasGene NelsonProblemas Humanos à luz da Psicanálise (Dr. Luís Fraga)O que vimos na Tela (L..E.)Eing Crosby (close-up)Melodias para vocêO homem que inventou o cinema • • •Mús'ça (Cswaldo da Cunha)Pãiísa para meditação

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CAPA:(iftópory Peck e Susan Hayward

(20th Century Fox)

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EXPEDIENTEFundada em 1921 — Propriedader.o POMPANH1A EDITORA AME-RICANA. — Diretor-presidente:

Gratuliano BritoDiretor-seeretário: R. Peixoto de

Alencar.Endereço: Rua Visconde de Maran-euape, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones: — Secretaria.22-4447; Administração e Publici-dade, 22-2650. Portaria, 22-5602.fOnderêço telegráfico: «Revista».Número avulso para todo o terri-tório brasileiro, Cr$ 3.00. Assi-riMiura: Anual (52 números), Cr$150.00. Semestral (26 números).CrS 75,00. Registrada: Anual, Cr$L8U.UU. Semestral, Cr$ 90,00. Es-trangeiro: Anual, Cr$ 280,00; Se-mestral, Cr$ 140.00. Número atra-sado. Cr$ 3,50. Agentes em todasas capitais e principais cidades doBrasil. Representantes: — Esta-dos Unidos da América do Norte:Aguiar Mendonça, 19 West 44thStreet, New York City, N.Y. EmPortugal: Helena A. Lima, Ave-nida Fontes Pereira de Melo, 34,2*? Distrito, Lisboa, África Orien-tal Portuguesa: D. Spanos, CaixaPostal 434. Loúrenço Marques.Uruguai: Moratório & Cia., Cons-tituyente, 1746. Montevidéu. Su-cursai ria Argentina: «Inter-Pren-«a». Florida, 229, Buenos Aires.Tôda correspondência d<»vp ser

enviada ao diretor-presidente.Venda e Publicidade em sao Pau-lo: A. Zambardino — Rua Capitão

Salomão. 169.Correspondentes em Hollywood:

THOMAS KEENEVIOLET KINNEY

Correspondente em Paris:JEAN DELMAR

Redator-chefe da Publicidade:Severino f.npes Guimarães

IMPORTANTE:O preço desta revista é de Cr$

3,00 em todo o Brasil. Não é per-.mitida a venda por quantia supe-rior à marcada na capa.

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DISSE Watson Macedo: "E' uma pena.

O Jorge Doria é um ótimo rapaz.Simpático, bonito, talentoso. Mas fo-tografa mal".

DISSE Jorge Doria: "Acontece que ain-

da não encontrei quem me ilumi-nasse e me fotografasse. Os diretoresdeviam se preocupar com talento e nãocom fotogenia. Hoje é Anselmo Duartequem está lá em cima. Quando se falaem representar um papel, o Ppo de An-selmo é sempre o indicado: um pianis-ta, um pintor, um boxeur, o tipo de An-selmo vem a calhar. Amanhã — quemsabe? — será Jorge Doria. Fotografarmal é uma conversa. O talento é quedecide".

Y\ TZEM — pproue lá não fui, pois não" me mandaram convite — que o T.B.C. só tem mesmo público é em SãoPaulo. Sua curta temporada no TeatroMunicipal, com "A Dama das Camé-lias-"', está sendo representada ás moscas.Nada mais de cinco filas, incluindo os"caronas". Também, pudera! A 150 cru-zeiros por cabeça...

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Esta é uma seção de "venenos". O cro-nista não se responsabiliza pelas notí-cias recebidas. As pessoas atingidas po-dem nos esclarecer a respeito. As con-testações serão publicadas, a bem da ver-dade. E, por favor, não troquem de malcomigo...

H NDARAM murmurando, em surdina,que o ator José Lewgoy quis matar

o crítico Van Jafa> de Carioca, depoisque o último criticou "Aí vem o Barão",a última fita do primeiro. Confuso? E'de propósito.

ÜALAVRAS de Jimmy Lester, ao somde um blue de Frank Sinatra: Fran-

cisco Carlos é um mau cantor".

FRANKIE

"P \ a propósito, o Xico Carlos afirmou

T7y.-l? ao novo compositor Fernando Wlt-trock que seu disco "Ai, Ai Brotinho"vendeu 51.000 exemplares. Isto eritu-siasmou o jovem, até o momento em queHumberto Teixeira, autor da música,declarou que a vendagem não foi alémde 15.000 discos — e que qualquer mú-sica de carnaval de sucesso dificilmenteia além disso. Mentir é muito feio, bro-tinho Carlos. Especialmente para umbrotinho como você, que já vai fazer 27anos...

A CENA MUDA — 13-12-51 -— Pág: 4

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AMARIA DELLA COSTAPrecisa ser bem maouilada.

UMA ENFERMIDADE QUE NECESSITA DE CURA* A PERSONALIDADE NADA TEM QUE VER COMMAX FACTOR • OS NOSSOS ARTISTAS QUANDOAPARECEM NA TELA, MAIS PARECEM "CLOWNS"OU VÍTIMAS DE UM PASTEL DE HAROL LLOYD •A PÉSSIMA PINTURA DE NOSSOS FILMES • O CI-NEMA NACIONAL, DESSA FORMA, SEGUIRA COMOO CACHORRO EMPENHADO EM MORDER SEU

PRÓPRIO RABO.

De ALBERTO CONRADO

DE regresso de uma longa

viagem, um conhecidoexibidor disse que o cinemabrasileiro pôde alcançar umbom nível artístico de duas for-mas: ou filmando temas exclu-sivamente locais ou abordandoa realização de assuntos quetenham repercursão em qual-quer canto do país ou mesmono estrangeiro. E' um proble-ma que se discute faz já bás-tante tempo. Temas locais outemas gerais? Esta é a en-çruzilhada do argumento do ci-nema nacional. Adotar ex-clusivamente um dos dois se-ria extremismo; não compro-meter-se com nenhum signifi-caria uma espécie de pacto como diabo, sem as vantagens queLucifer costuma brindar aosseus associados.

Também se diz por aí, commuita razão e propriedade,que o cinema nacional carecede personalidade, de fisiono-mia própria, de sabor específi-co; a roupa está bem cortada,porém não foi feita sob me-medida. Acreditamos que estafalta de personalidade é an-terior ao dilema exposto peloexibidor. Segundo uma expe-riência ao alcance de qualquerespectador, os filmes de outrasorigens possuem, em um grauvariável porém sempre noto-rio, o selo de sua procedência;nestes casos, o estilo vem deuma cepa nacional bem deter-minada: os filmes italianos cãoitalianos, os franceses sãofranceses, os mexicanos sãomexicanos, etc.

Por outro lado, falta aos

PERSONALIDADE NÃO . MAQUILAGEM

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A maquilagem 6 uma das partes fundamentais da arte cênica, Não 6 substancial senio no que possa insuflar de essência humana

A CENA MUDA — 13-12-51 - Pág. 6í

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O filme «Estrela da Manhã», apesar dos defeitos de direção, primoupor uma pintura real do ambiente.

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Alexandre Carlos e Cléia Barros em «No trampolim da vida» forampessimamente" maqnilados .^

nossos (falamos do comum enáo das exeções) Mêsse nâo sei

que", que fêz célebre Clara Bowna sua especialidade: é o bomtempero que faz as boas sa-ladas. Infelizmente, não temos

(pelo menos com competên-cia) artistas, autores, direto-res, técnicos, operários especia-lizados, maquinaria e um mer-cado obediente aos dictamensdo cinema nacional. Em nú-mero anuais nossa produção éinferior a dos outros paísesamericanos, como a Argentinae México.

Entretanto, como negócio,os filmes brasileiros são bons,apesar das debilidades e errosde exploração dos distribuido-res; como nunca, nos últimosanos, um filme nacional, como

por exemplo "Aviso aos Na-vegantes", devolveu tão gene-rosaménte ao produtor o capi-tal invertido; se tem havidodesastres, terá. que procurar-se os responsáveis naqueles fi-nanciadores apressados, quecontinuam acreditando que ovulgo é «grosseiro e que se temde filmar grosserias para agra-dar-lhe. Com rigorosa pontua-lidade continuamos repetindo

que é necessário dotar o nossocinema da personalidade quelhe falta ou que não conseguefixar-se com traços típicos,substâncias comuns. Segue-se filmando produções cujaidíosincrasia resulta de difícilindentificação, quando não sur-

preendente. O espectador pre-venido (o número de especta-dores prevenidos aumenta diaa dia e cuidado com eles), teráà mão um fácil catálogo deexemplos; terá tropeçado comfilmes recentes, cuja caracte-rística brasileira não surgiade sua entranha, mas de ai-gum anúncio indicador do Au-tomóvel Club ou do aproveitarmento fácil e arbitrário de umadecoração natural, desde umaestiagem do Bio Grande doSul ao planalto do Ceará.

A personalidade nada temque ver com Max Factor. (Ma-quillar) um filme com neve

do Chile não é fazer um fil-me brasileiro.

E' verdade que em todos ês-ses filmes (os títulos figuramem corpo 6 na programaçãodos jornais) a pesquisa da per-sonalidade limitou-se a super-fície: o de dentro (bom oumau), ficou oculto püdicamen-te como se se tratasse de umacamisa de meia não de todalimpa ou de um defeito de fa-mília <lue é necessário dissi-mular cuidadosamente ante asvisitas. Graças à semelhanteatitude de poltrão, alude-se ao

dever mostrar aos de fora (etambém a nós próprios) comosomos. A maioria dos filmesnacionais que nos circunda, daatmosfera que respiramos, doestilo de nossas diversões, denossos gostos, de nossas de-voções, de nossos costumes, sãotão ingratas que se deve ocul-tá-los, ou tão pobre que é me-lhor não ocupar-se deles? Pois,

gostos, devoções, diversões ecostumes formam esse todo

que, nos tratados sérios, deno-mina-se a alma nacional. "Se

eu sou assim, que vou fazer".Pensa-se que isto é muito maisimportante de que as endia-bradas criações de Jauman-dreau e os suntuosos interio-res dos filmes de DeMille.Maior é a simplicidade de VeraNunes, em "Susana e o Presi-dente", que derrota a criaçãomais exquisita de MadameShiapparelli.

Um dos pontos mais vulne-ráveis dos trabalhos cinemato-gráficos, nos estúdios brasilei-ros, é a maquilagem e a carac-terização. Carecem nossos es-túdios de técnicos especializa-dos para tratar das faces dosnossos artistas.

Óbserva-se que a maioriados nossos astros mais pare-<cem "çlowns", pálidos, asseme-lhando-se suas maquilagens aum grude muito mal posto,.ultimamente, no filme "Maior

que o ódio", Jorge Poria apre-sentava uma maquilagem cempor cento deficiente, fazendo-nos relembrar aqueles tempos

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A CE^A-M-UDA - 18-12-51'— Pág, 6

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dos pastéis atirados ao rosto-dos atores por Harold Lloyd.

A maquilagem é uma daspartes fundamentais da artecômica. Não é substancial, se-não na medida do que se lhepode insuflar de essência hu-mana. A caracterização tam-bém precisa ser feita com amáxima perfeição. Toda más-cara não só deve ser uma per-feita obra de peritos, obtidacom os mais inverossímeis re-cursos, como também deve serhumana, respirar sinceridade,emoção, dor, alegria. Na cria-ção de toda maquilagem en-tram um pouco os fatores sor-te e casualidade. Muitos efei-tos são obtidos no batente,quer dizer, no próprio "set".

Os demais são recursos habi-tuais, aos que dedicam-se a estarara especialidade de engraxara cara, colar-se uma série depastas e aplicações para con-seguir uma semelhança maisou menos discreta com algumpersonagem do passado ou dopresente. Porém, não existecaracterização que preste, sedebaixo dela não existe umator, qüe tenha penetrado atéaos recantos mais profundos daalma de seu personagem.

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inútil pintar-lhe rugas no fos-to, se o artista atuar com im-pertinentes desplantes juvenis.A compreensão tem que sertotal; Como total deve ser aidentificação do ator com opersonagem que vai encarnar.E nós não temos atores por-que não existe diretores. Por-tanto, a caracterização carece-ria de significado. Onde está,finalmente, o nosso cinema?Qual é sua identidade ? Nove-listas, dramaturgos, músicos ejornalistas têm efetuado pes-quisas oportunas para desço-brir-lhes a alma nacional; ras-tejaram no passado, desentra-nharam o presente, trataramde advertir o futuro.

O cinema (nosso cinema), es-pectaculo das massas, convo-catória mágica de sombras ani-madas, não foi feito ainda coma amplitude e conseqüência aque está obrigado, pelo fervor

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com que o público tem seguido eacompanhado o seu desenvolvi-mento... ou atraso, desde asiniciais "calças curtas até a seuestado atual, em que ainda per-manece de calças curtas. Nes-£e ponto está a clave. Porque,ao tratar de assuntos acredita-dos como universais pela lite-ratura ou pelo teatro, é possí-vel dar-lhes algo da própriapersonalidade, pois um DonJoão filmado na Inglaterra háde ser diferente a um D. Joãofilmado no Brasil. Os mexica-..os (exemplo que tomamos porrazões de cordialidade, aproxi-mação continental,„e semelhan- -ças de origens e problemas ci-nematográficos) têm dado ai-guns exemplos incontestáveisde universidade, pelo caminhodo próprio e vernáculo: não fil-mando argumentos com pre-tensões gansgterianas, com ti-pos, situações a tese alheia àsua formação psicológica e so-ciai, com recalques de fitasianques.

Continuando assim, o cine-ma brasileiro prosseguirá gi-rando sobre si mesmo, comoum cachorro empenhado em

' morder o próprio rabo.-.-..- è -será que existe alguém quetenha visto um cachorro mor-der seu próprio rabo?

Reclama-se que nosso cinemadeve também alcançar quantoantes a universalidade, e cita-se os exemplos dos êxitos dosfilmes "Caiçara", "Ângela" e"Terra sempre terra" em fes-tivais de renome. Istq é umfator à parte, de que não va-mos agora tratar. Natural-mente que não resolvidos aih-da os problemas de casa, comtudo às avessas, não se devesequer cogitar de exportaçãode filmes. Para que? Para en-v.ar filmes que não mostramo nosso, mas sim o alheio maldigerido e pior imitado? Pelo

- vernáculo ou universal: eisaqui uma forma correta. Sãomuitos os que acreditam quese pode curar a antiga doença

que martiriza o cinema nacio-nal. Não lhes parece?

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A caracterização também precisa ser feita com a máxima perfeição.Não sendo assim resultará ridícula.

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Erik, maquilador da Atlantida, acerta os últimos retoques na barbapostiça do ator Sérgio de Oliveira.

A CENA MUDA — 1.1-12-51 — Pág. 7

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*p M Erguy, um pequeno porto¦*-* bretão, na baía de Saint-Brienc, na costa norte da França,Jock Le Guen, velho marinheiro, étambém o proprietário do maioralbergue local. Lentamente tornou-se êle o senhor do lugar: é ao preçoque êle marca que os pescadoreslhe vendem o peixe, e è ainda emseu albergue que eles gastam o di-nheiro que receberam. Assim, Jocké, na verdade, o sucessor dos se-nhores feudais, cujo último descen-dente legitimo, Julien de Keriadec,arruinado mas obstinado, vive sòzi-nho em seu castelo, sobre as rochas.Gs moleques da região caçoam deKeriadec, chamando-o de PatasBrancas, por causa das polainasque nunca tira e que são, para êle,a última lembrança de sua antiga

posição social.

Maurice, irmão bastardo de lye-riadec, não é sensível a este ridí-culo, mas às desvantagens senti-mentais que atormentam o seuirmão, que tem de vender os inés-

(PATTES BLANCHES)

Fa L E N C O :

Odette SUZY DELAIR

Jock ... FERNAND DEDOUX

De Keriadec .... PAUL BERNARD

Mimi Arlette Thomas

Maurice Michel Bouquet

Mãe de Maurice. Sylvie

O juiz Debucowt

Direção de JEAN GRÉMILLON

timáveis tesouros que ainda doco-ram o grande palacete, para ir vi-vendo, pois êle nada quer eom otrabalho. Um ódio violento e o maiscruel desejo de vingança ocupamo cérebro de Maurice.

E se Mimi, a jovem camareiraque serve no albergue de Jock LêGuen, não tivesse por Keriadec oamor que tem e quo em vão tentadissimular, seria na hostilidademais completa que este último re-bento feudal teria que viver. . .

A chegada de Odette, uma pé-quena sensual, exibicionista e rui-dosa, que Jock encontra uni dia cmSaint-Brienc e traz para casa, vaibrutalmente cristalizar as possibi-lidades trágicas, exasperar as con-tradições que cada pessoa encontranele, com os quais êle vive e ondepensa se acomodar, com o tempo.

A CENA MUDA — 13-12-51 — Pág. 8

•'¦¦ ; •¦¦"

Durante o dia inteiro Odette, ma-landríssima, nada faz, e o odor depeixe, (jue jamais larga o mari-nhciro, lhe parece assaz eruel.Curiosidade, interesse, e unia pontade fastio feminil. todos estes senti-men tos, de unia vez, levam-lhe ameditar cpie deverá ser amante(com vantagem) de Keriadec. Sebem pensou, melhor fêz. Porém,continua noiva prometida dè Jock.Mas é Mauriee quem, com seu modoinsinuante, inspira a Odette umapaixão violenta, sem nenhuma re-lação com aquilo que ela consideraverdadeiro amor, 'que a. leva a ser,entre as mãos de Mauriee, o instru-mento de vingança sobre o irmão,Keriadec, a. quem afinal êle vence,pela primeira vez desde a infância.

Para conservar Odette, Keriadecvende os móveis, as lembranças, asriquezas acumuladas pela família,e no dia do casamento dé Odettecom Jock, sob os olhares sarcásti-cos de Mauriee, que pensa tirarproveito da situação, pois rico comoele jamais existiu, proporá a elafugirem juntos.

Porém, quando Mauriee lhe re-vela a trama de uma comédia des-tinada a cobri-lo de ridículo e ver-gonha, uma violência contida, ali-mentada diariamente, explode for-tíssima.

Desembaraçado de Mauriee, aquem abate de um só golpe, é àprópria amante que êle possui e es-trangula, enquanto continuam asdanças nupeiais. Os. Keriadec serendem à Justiça. Para Julien é in-tolerável que Mimi, por sua vez,para evitar complicações, denuncie-se em seu lugar. Ou que o suicí-dio de Jock, do pobre Jock, do po-bre e rico Jock, a quem todos jul-garão culpado, por ciúme, permitaà Justiça avaliar, com mesuras queêle recusa, a responsabilidade dosseus atos.

Èle ficará livre é Mimi, fiel es-

pectadora de um drama necessário,estará a seu lado.

FIM

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NUNCA FÊZ "REBECCA" * ALU-NA DA SAUDOSA MARIA CUS-PENSKAYA * UM "DOCE DE CÔ-CO" AOS ONZE ANOS • SUA CAR-REIRA COMEÇOU COM A GUER-RA * ESQUECIDA POR SELZ-NICK, LEMBRADA POR ZANUCK• HIPÓCRITA, DIPSOMANÍACA,PERVERSA • CASADA, PARA LA-MENTO DOS FAS • UMA ATRIZ

AMBICIOSA.

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Aos cinco anos já tinha o hábito de representar em público, em trajes carnavalescos.

Salvyano Cavalcanti de Paiva(Especial para A CENA)

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ENTROU na perna de um pato, saiu

na perna de um pinto, Rei Senhormandou dizer que me contasse maiscinco..'. Era uma vez uma fulana muitobonita, muito glamourosa, muito sabo-rosa, né, vedeta de cinema, né, que nas-ceu a 7 de maio de 1923 na cidade deMichigan, Estado de Indiana, EstadosUnidos da América do Norte, NovoContinente, Planeta Terra. Pois bem:quando essa fulana, né, que se chamaAnne Baxter, tinha quatro anos deidade, a familia mudou-se para WhitePlains, Estado <ie Nova Iorque, j'ouviu?Aí Anne Baxter cresceu e completoucinco anos. A família mudou-se denovo para Chappaqua, e depois para

ANN E BAXTER AINDA NAO E BALZAQUIANAI;

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Bronxville, ainda no Estado de NovaIorque. Aninha crescia, entrementes, ecomeçava a gostar de representar diantedos vizinhos, dos parentes, dos cole-guinhas, toda fantasiada. Quando com-pletou seis anos foi para a escola e con-tinuou com a mania de representar. Aí,

rquando tinha onze anos, né, persuadiuRos parentes a deixá-la ir estudar artefjdramática em New York City, primeiroIcom Theodora Ervin, e três anos depoisjcom Madame Maria Ouspenskaya, aquelavelhota há pouco tempo falecida e dequem vocês todos se lembram, né, comouma das melhores atrizes coadjuvantesdo cinema. Pois bom, aí Aninha apren-deu e cresceu mais um bocadinho;quando completou doze anos fêz sua

¦y A primeira da esquerda, um «anjinho» peralta com a turma de amiguinhas, num espetáculono fundo do quintal...

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Aos onze anos, um brotinho promissor, desses que a gente cria em casacom todo o carinho, na estufa...

opa, ôpa!.'...; A menina cresceu, tem boa altura, bom equipamento, etalento, talento, talento...

primeira aparição na Broadway — ocentro do mundo, pra muita gente, o

paraíso dos apostadores de corrida, praoutros — com Frankie Thomas, numa

peça chamada "Vista mas não ouvida''.Já era, dizem, uma garota muito atraente,um brotinho colossal, um "pedaço" de

pecado, uma "uva", um "doce decoco"... Em 1939, pouco antes cia ma-tança por atacado promovida por Hi-tler c Mussolini (que o Diabo tenha em.bom lugar!, . .), Anne Baxter já era uma

talentosa atriz, com a altura de cinco

pés e quatro polegadas e pesando centoe doze libras, com cabelos averme-lhados e olhos azulados. Um dia elafoi a Hollywood fazer uma prova parao papel principal daquela fita de as-sombração de David O. Salznick. "Re-

becca", cuja relação com o instrumentode corda chamado rabeca é puramenteintuitivo, mas cuja relação com o rabecãoda morgue é também nenhuma, mas cujarelação com um romance de dona Ca-

rplina Nab.uco, dizem, 6 falai, pois apilantra DapLne du I.Iaurier é uma gran-dissíssima plagiaria, como é moda hojeem dia, né?

Pois bem: Anne Baxter foi acompa-nhaxta de sua mãe, a senhora CalherineWright Baxter, filha do famoso arqui-teto Frank Lloyd Wright, o que vema tornar Aninha neta de uma das maio-res figuras da arquitetura moderna. Aíos planos de Selznick, nessa altura em-bebido em altas contemplações mulhe-

A CENA MUDA — 13-12-51 — Pág. 11 ;.

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E' ela, é Anne Baxter... «E' a minha amada, ê o meu amor! Se ela sou-besse o que ela é para mim!» (Shakespeare).

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Azar dela... Casando còm um pilantra desses!E eu, aqui, a yer navios...

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rengas, procurando a todo pano aquelai que, segundo Walter Winchell, tem ogrande mérito de possuir respeitáveisornamentos acima da cintura e abaixodo pescoço — e dizendo isso, garanto,vocês matam a charada: Jane Russell— sofreram alteração, "Rebecca" acabou sendo vivida por Joan Horse oumelhor Joan Fontaine, e nossa amigaAninha voltou para Brooklyn no mesmotrem; aí fêz um teste coroado de êxito

para a Fox; aí foi contratada por DarrylF. Zanuck, vice-presidente a cargo daprodução (que tenho eu a ver comisso?). O primeiro filme de Aninha naFox foi "O Eterno Don Juan", com JohnBarrymore, mas nessa altura ela fêzuma ponta bem interessante em "Pu-nhos de Ferro", na Metro, ao lado deWallace Beery.

Aí ela apareceu com Jack Benny em"A Tia de Carlito" e para o famoso di-

retor Jean Renoir filmou "O Segredodo Pântano", né? Aí Orson Welles con-vidou-a para um dos papéis principaisde "Soberba", na RKO. Colou! Aí, naFox, ela fêz ainda "Abandonados", "UmMergulho no Inferno", "Estrela doNorte" (na RKO, com Farley Granger,tá?), "Véspera de São Marcos", "CincoCovas no Egito" (na Paramount, comVon Stroheim no papel de Rommel), "AHipócrita", "Um Sonho de Domingo",

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"Czarina" c "Eu c o Sr. Satã", no úl-limo com Paul Muni. Aí — azar odela!... — conheceu o ator John Ho-diak, que na vida real pode ser até umótimo sujeito mas na tela tem o privi-

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légio de fazer parte da trinca djps pio-rais — c começou a andar' junto comêle. A lompra durou dois anos e emjulho de 1948 resolveram legalizar a si-tuação, casando com véu c tudo.

"Ainda em. 1946 Anne leve uni papelimportante cm "O Fio da Navalha",aquele filme chatérrimo baseado numromance do chatérrimo Somerset Maug-ham. 0 seu papel foi tão convincente

que ela ganhou o cobiçado prêmio daAcademia, pela melhor interpretaçãocoadjuvante feminina da temporada.Vocês se lembram do que ela fazia em"O Fio da Navalha"? Uma dipsoma-níaca! 0 que, parece, não é, na vidareal... A versatilidade de Anne Baxterlevou-a a novos triunfos cm "Furacão

Negro", "Quatro irmãos n queriam", "O

amor que me deste", "Muralhas IIuma-nas", "0 Toque Mágico", "Céu Ama-relo" (onde aparecia com uma blusa

que fazia o cinema estremecer de fi. . .fius!. . .), "Três estrelas e um eoração","O que pode um beijo", "A Malvada"

(o melhor papel de sua carreira), e "O

amor invencível".

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E vocês ainda têm coragem de perguntar se este é o fruto proibido, o caminho do Éden, a'.-& Via T.ácíca?...¦ A iffiL. /" '

Anne Baxter é um amor, né? Se asituação exige realismo, tragédia, dramano duro, ela é batatal! Se o rolo é decomédia, ela está aí nesse rolo em boascondições. E vocês ainda perguntam seela tem glamour? Sexualmente ela é oEldorado, é Canaã, é a Atlântida, é a

No Teatro Chinês de Hollywood, auxiliada porGregory Peck a gravar nb cimento os pésfamosos...

Lua, é a Estrada do Paraíso, nem sediscute, nem se discute, nem sediscute!... Hoje em dia é conhecidacomo A MAIOR em Hollywood: gostade música, e eu também, interessa-se

por arte, e eu também, admira autoresmodernos como Steinbeck, Wolf eWilder, e cu também, gosia de nadar,

montar a cavalo, e eu também. Como

toda atriz inteligente, é ambiciosa.

Justo. Justíssimo. Né?

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CliAIRíJ, BliOON, é a nova .estrela descoberta por Carlitos. Escolhidapara o principal papel de «ÍLimeiight», a última produção do grande cô-mico, Claire Blcon, atriz dó.teatro inglês, interpretará o papel de umabailarina, cabendo ao próprio Carlitos o papel de um velho cômico.

ESTADOS UNIDOSA jovem solteira mais

cortejada de Holly-wood acaba de cumprir maisum ano de vida sem haverse decidido ainda por ne-nhum pretendente. AnnBlyth considerada como o'melhor partido na meca docinema, manifestou recente-mente não ter nenhuma in-tencão de se casar.

A bela atriz de jeito de bo-neca' celebrou recentementeseu vigéssimo-terceiro ahi-versário, e confessou haverperdido já a conta das inú-meras propostas que cons-taritemente lhe fazem os sol-teiros de Hollywood. YMas atéagora não encontrou entreeles o afortunado que reina-rá em seu coração.

Junto à volumosa corres-pondência de seus admira-dores, Ann recebe semanal-mente não menos que oiten-ta propostas, de pretenden-tes espalhados pelas

"cinco,partes do mundo, sobre cuj aexistência a atriz não tem amenor idéia".. Um ardente ga-lã emprega a via cabográfi-ca para solicitar sua mão,mês após mês e ameaça sui-H.dar-se todos os sábados seAnn não se casar com êle.O fato de ter tantos aspi-rantes à seus carinhos pro-porciona a estrela um exten-so grupo de acompanhantes.Na realidade, rara é a vezque sai mais de duas noitespor semana e em geral pre-fere ir à um cinema de bair-ro que passar a madrugada

num centro elegante de Hol-lywood.

Os incorrigíveis Don Juans,da cidade do celulóide têmmuito -poucas'' probabilidadesde que Ann se digne sair comeles. Entre os jovens em eu-j a companhia Ann Blyth. foi.vista no decurso do. ano pas-.sado, se encontram: RichardtLong, o. destacado ator con-vocádo para o exército re-oentemente; Scott Brady,Roddy McDowell e o futebo-lista Glen Davis.

Atualmente Richard Egané quem mais assíduamentetem sido correspondido pelan~antadora Ann. Richard é

um dos mais promissores jo-vens do elenco da Universal-International que desempernha um dos principais pa-péis no filme "A Princesa eos Bárbaros", do qual sãoprotagonistas Ann Blyth, eDavid Parrar.. ; ,; Ya Y,

Como Egàií. é; p; único ho-.mem solteiro que [ figura np;°Vnçp da fita, todos o.ássi-.nala.m como ò mais provávelcandidato à levar Ann áò .ci-

, nema aos sábados à;noite..y.:

ROCK HUDSON é um dosdez atores mais jovens con-tratados pela Uniyersal-In-ternational, seguindo Jo plar-no daqueles ,^esJ.udios paradescobrir novas pérsbnalidar.fdes da tela.

O ator que tem vinte e ¦ cin-co anos de idade^ nasceu em

Winnetka, Illinois e graduou-se numa escola secundária damesma cidade, onde desper-taram suas vocações tea-trais. y

Depois de sua formaturaingressou, na Marinha, ondepermaneceu, de 1944 a 1946.Viajou por quase todos osEstados Unidos como recrü-

> e esteve em .serviço ativoera- Hawai, Guan, Austráliae Filipinas. VirtualmenteRock Hudson golpeou as por-tas da Cinelândia para abrir-lhe caminho.para a tela. Co-mo empregado dos correiospara certas secções isoladasde Hollywood, teve a sorte deentregar a - correspondênciado agente, cinematográficoHenry Y Wüson.;

Grande parte da corres-pondência; que: Wilson rece-bia eram cartas de jovensoue desejavam obter umaoportunidade para iniciar-seno cinema. Rock Hudson ti-^ou vantagens desta situaçãoè expressou seus desejos nu-ma carta registrada dirigidaao agente.

,Y A mencionada carta exigiaque. Wilson viesse a porta pa-ra-assiriar o recibo de entre-gav. Ao falar com Rock Hud-son, manifestou imediata-mente interesse e arran-jando uma entrevista com;Raoul Walsh e uma proyjjgjjjante as câmaras. O conhecfjido diretor ficou tão bem iml:pressionado com a figura e*o espírito ambicioso do rã-paz que se encarregou de

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L.EONIDE MOGIJY o diretor francês que tem revelado inúmeras estrê-Ias, destacándo-se entre elas Ava Gardn.er e Pier Angeli, apresenta-senesta foto ao lado de Amanda, sua mais recente descoberta. Amanda,cujo verdadeiro nome é Lia Melfesi, será a estrela de «Centro Piccole

Madri», a última ríroducão de Moguy.

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lançá-lo na tela e o teve con-tratado por um ano. Nosmeados de 1948 a U.I. ad-quiriu os serviços de RockHudson e nestes estúdios jáfilmou várias películas, sen-do que a última é "Só Restaa Lembrança". Rock Hudsõíié solteiro. Seu tempo livrededica a equitação, à nata-ção ao tênis eao golf.-

•Stephen McNally chegou

a conclusão de que para queseus filhos se interessem emsua carreira é necessárioque o vejam interpretar seuspapéis de vilão. Até agora apolítica de McNally tinha si-do evitar que seus filhos odescobrissem representandoos papéis de malvado. Espe-rou, portanto, a estréia de"A Fogo e Sangue", a primei-ra fita que tem a oportunida-de de personificar" um herói,para levar os pequenos apresenciar suas proezas nocelulóide. Para sermos maisexatos diremos que aguar-dou que ò filme passasse hoscinemas de segunda classepara poder ir à um de bairro,onde os gritos de entusiasmoçue seus filhos pudessemproferir, não chamariammuito a atenção. Horace (9anos), Rita (7 anos). Ste-phen, Jr. (5 anos) e Pat (4anos) acolheram com gritosde júbilo a notícia de "qúèiam ver papai atuar.

A família toda se transia-dou para o cinema da locâli-dade; mas como apresenta-vam um programa duplo foipreciso esperar áte~ cerca das10- horas da noite para admi-rar as proezas de McNally.Este esperava palpitante deansiedade as espontâneas re-ações e comentário de seuspequenos enquanto realizavana tela aventuras própriasde um Quixote. No entantonem um dos garotos disse

uma palavra. Fazia muitoque já passara da hora queeles deviam ir para a camae os pequenos encolhidos emsuas cadeiras dormiam pro-fundamente. Ao fim de re-ivindicar-se perante os seusStephèri tomou a detèrmihá-ção de levá-los a yer seu úl-timb filme para a Universal-International; "O Demoli-dor" logo qué estreie; É des-ta vez escolherá uma funçãomatinal.

OS DOIS famosos come-diantes Abbott e Costello es-tão meditando sobre certaoferta que receberam não fazmuito e que, os faria possui-dores da que se há conside-rado mundialmente, como amaior coleção de charadas,ditos picantes e anedotas.

A pronos^a veio para os as-tros da Universal-Interna-tional por intermédio de BenFreudenfold, motorista apo-sentado; de 74 anos de ida-de, cu-> dedicou os últimos 58anos a copiar toda históriaengraçada qúe lia nas revis-tas e jornais.;.,:' :,

A coleção do ex-motoristaultrapassa um número de 465volumes,, encadernados cui-dados3,mehte em couro e ca-talogados de acordo íoiíi osassuntos que tratam de má-neirà que qualquer oçorrêú-vcia aplicável à deterrninadásituação pòde-se encontrarem poucos segundos."Freudenfold,

oue agoraestá em Los Angeles visitan-do a sua neta,, conseguiuuma entrevista corii os"doisatores para mostrar-lhes suacoleção, . entrevista que seefetuará nos estúdios da U-niversal-International. Seos dois cômicos chegarem aum acordo serão possuidoresde uma coleção das mais sin-gulares deste gênero nomundo inteiro.

DE TODA "PARTE

«IiUZES NAS SOMBRAS» é mais uma produção nacional, em vias deconclusão. Produzida para a Brasilfilmes por Heládio Fagundes, «Luzesnas Sombras» apresenta entre outros, os nomes de Dorothy Faggín,Margot Bittencourt, Paulo Maurício, Hélio Souto e Noemia Wainer, que

se vê no grxxpo acima, à direita do pyoflutoy Heládio Fagundes,

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MAREENE CONDECORADA. O embaixador francês nos EstadosUnidos, Henri Bonnet, abraça Marlene ao condecorá-la com a in-sígnia da «Eegião de Honra», em nome do governo de seu país,pelos serviços de assistência prestados pela bela estrela, aos sol-

dados franceses em operações ná África.

ULTIMA-SE, na Espanha, a conclusão das filmagens de "Albcde América", uma película qui, mais uma vez. faz reviver osmais emocionantes^, jnomentos davida de Cristóvão Colombo, odescobridor das Américas. No papel-tilülo de "Alba de Amé-rica" temos o ator português Antônio Vilar.

ESTHER WILLIAMS vem de renovar recentemejítéy^òyséu; con.-trato com a Metro. A popular sereia de HoílywóhdyfUnixk,y..aÍuaí-mente,. "Skirts Ahoiil' e, tão pronto'<'-_ó.rféfntifig-, '(íêJtêrámiificÃar..os trabalhos de "One piece báthing~:Suü%;:"Êvè?tâaa$} Swihhs" a"The.Girl from r.ectors", dando cixintifiTriénto ao-dèaÉ^^cà^tírato.

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MARIKA ROKK, a estrela alemã dos alegres filmes musicaisalemães, será a estréia da revista múMcai "Sensação em SanRemo". y-m - • ' . .

*A ATRIZ inglesa Margot Graham foi recentemente contratada

pela Warner para as filmagens de "The Creinson Pirale", aolado de Burt Lancaster e sob a direção de Robert Siodmak.

JENNIFEIl JONES interpretará o principal panei de "MgConsin Rachel", baseada na novela do mesmo tifülp de DaphneDu Maurier, cujos direitos foram adquiridos por David O.Selznick.

•BARRY FITZGERALD encontra-se em Roma vara, com Una

ü'Connor, estrelar um filme sob a direção de^Viftorio Yassarotli.

HEDDY LAMARR. qúe se tornou agora produtora, jà iniciouas filmagens de "Gentle Killer", primeira produção da HeddyLamarr Corporation. A rodagem terá lugar em Acapulco Mé-xico, e a própria Heddij será'a estréia.

ADOLPHE MENJOU, que iniciou sua carreira cinematográficaem 1913, assinou recentemente contrato com a Columbia parainterpretar o papel de um detective em "The Sniper". Seráesta a primeira vez que Adolphe Menion deixará suas inter-pretações de homem elegante, para caracterizar o papel de umrude policial.

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ADOLF WOHLBRUECK, aue- no cinema americano se apre-sentava com o nome de Anton Walbruck, voltou a Berlim, apôsuma ausência de dezoito anos. Enquanto aguarda uma opor-tunidade no cinema alemãot Adoif vem-atuando com bastanteêxito nos teatros berlinenses.

A CENA MUDA — 13-12-51 — Pág. 17

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INDISCRETA INVADE HPor FRANCESCA LAMAR

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JOSEPH COTTEN, astro dos palcos

da Broadway tanto como da telaprateada, conversou comigo a respeitodisso no "set" da Paramount, onde es-tava fazendo, com CORINNE CALVET,o drama de Hal Wallis, desenrolado naChina, "O Expresso de Pequim" (PekingExpress). "Consegui me libertar damaior parte das crenças e superstiçõesrelacionadas com teatro", declarou

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Cotten, "mas uma delas permanece: as-sobiar no vestiário. Foi a minha pri-meira "mancada" de ator neófito, e umdos meus colegas, que compartilhava ovestiário comigo, me assustou tanto arespeito das conseqüências de assobiar

antes de um espetáculo, que nunca maiso fiz até hoje." AA

Uma superstição, baseada em antigaslendas, causou uma mudança de planosem um dos mais elaborados "sets" mon-tados para a hilariante comédia "A Ci-gana Me Enganou" (My Fávorite Spy),na qual MOB HOPE e Hedy Lamarr re-partem os louros. A cena se passa naÁfrica do Norte e um dos mais inte-ressantes momentos musicais do filmese desenrola num café algeriano típico,onde Hedy, que é uma espiã européia,encontra Bob, também envolvido em es-pionagem. 0 diretor-técnicó decretouque espalhassem em torno alguns pavões

vivos, para emprestar côr local ao arii-biente, mas isso enquanto Bob Hope eHedy não haviam sido informados dofato. Quando o foram, protestaramveementemente. Pavões no "set" sãoconsiderados de mau agouro, e muitosafores aderem a essa crença, de modoque não haverá pavões em "A CiganaMe Enganou". Aí vocês vêem um ins-,tantâneo dos queridos astros Bob e Hedy,quando o diretor Norman McLeod indi-cava as mudanças de cena conforme odesejo de ambos.

Idiosincrasias individuais são tãonumerosas quanto os próprios indiví-duos, e uma estrela de cinema sem uma \

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HOLLYWOOD — (Novembro de 1951) — CUMPRIMEN-TOS DE HOLLYWOOD ONDE SUPERSTIÇÕES E SINAISCABÀLÍSTICOS IMPERAM NA VIDA DOS ASTROS E ES-TRÊLAS, E ONDE SE DIZ QUE HÁ MAIS "PÉS DE COE-LHO" POR MILHA QUADRADA DO QUE EM QUALQUEROUTRO LUGAR DO MUNDO. ALGUMAS DESSAS CREN-DICES SÃO POPULARES EM TODA A PARTE, OUTRAS,PORÉM, SÃO APENAS DO DOMÍNIO DOS ATORES.

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superstição é tão ilógico quanto Tarzanfora das brenhas. São coisas que vêmjuntas e nada se pode fazer contra isso.

Vejamos o caso de RAY MILLAND,galã de Jan Sterling na irresistível pro-dução da Paramount, "Rhubarb", aindasem nome escolhido para sua apresen-tação no Brasil, que é a curiosa his-tória de um gatarrão que herda milhõesde dólares. Ray revelou-nos algumasdas superstições populares que o fazemarrepiar. Uma delas é pisar no sextodegrau de qualquer escada que êle te-nha que subir. Outra, nunca se levantarda cama pisando primeiro com o péesquerdo. "Não há provas de que essas

coisas realmente dêem azar", disse-noso simpático ator, depois que o fotogra-famos ao lado de RHUBARB, o felinode 14 libras que é a estrela do filme,

mas também ninguém pôde provarque não dêm, de modo que, ria dúvida...eu me abstenho."

JOAN FONTAINE só sai de uma casa,loja ou do "set" pela mesma porta pelaqual entrou e evita abrir guarda-chuvasdentro de casa, assim como teme onúmero treze. São essas as principaisaversões da linda jovem, românticamenteligada a RAY MILLAND no filme diri-gido por George Stevens, "Na Voragemdo Vício" (Something To Live For),empolgante drama dos tempos moder-rios. Discutimos magia negra è nume-rologia com a bela estrela, em seu ves-tiário no "set" da Paramount, no mo-mento em que ela vestia uma resumidaroupagem egípcia, com a qual aparececomo Cleopatra numa representaçãodentro do argumento do-_ filme. "Afinalde contas", disse ela ao terminarmosnossa conversa, "muitas coisas estra-nhas, descritas por exploradores e mis-sionários, depois dc analisadas e expli-cadas, têm sido comprovadas como ve-rídicas e explicáveis. O número treze,por exemplo, e o seu fatalismo são ba-seados em antigas idéias sobre o ca-ráter peculiar à sua origem, e quem podeesquecer os Idos de Março! Shakes-peare usou esse número mais de umavez como uma data fatal no calendárioe o que Shakespeare escreve. . . eu subs-crevo

Porque os atores são tão chegados asuperstições é coisa que a ciência nãosoube ainda explicar, mas o fato é queo são, por mais que isso os atrapalhe.ELIZABETH TAYLOR não é exceção àregra. A bela estrelinha acaba de com-pletar o seu papel de jovem de socie-dade, por quem MONTGOMERY CLIFTse apaixona desesperadamente no filmede Georges Stevens, "Um Lugar ao Sol"(A Place In The Sun). Fomos encon-trá-la ainda no "set", imersa em con-templação interior, no momento era quebatemos essa chapa, na qual tambémaparece o seu galã nesse dramáticofilme. Uma das excentricidades de Lizé bater em madeira toda a vez que

inicia uma Cena. "Supersticioso, eu?",exclamou Monty, depois que nos intei-ramos daquele hábito da sua jovemcompanheira. "Felizmente, não tenhosuperstição alguma!". E deu três pan-cádinhas na moldura de madeira daporta ao lado, tendo-o feito, infeliz-mente, quando estávamos sem chapa emnossa câmara...

Verdade seja que é possível que assuperstições dos artistas de cinema "deHollywood sejam mais divulgadas doque as dos escritores, políticos, as suase as minhas, pelo fato de serem tão co-nhecidos por sua grande projeção comoatores. Por isso é que a dinâmica BETTYHUTTON, escolhida recentemente paraser trapezista, por Cecil B. DeMille, emseu espetacular filme em Technicolorem torno da vida no circo, "The GreatestShow On Earth", ainda sem título emportuguês, tem sempre consigo jóias en-cerrando trevos de quatro folhas. En-'contramo-la, outro dia, em visita ao"sét" no qual LAURENCE OLIVIER estáterminando o filme "Entre Duas Lá-grimas" (Carrie), e ela e o distinto atoringlês entraram a discutir superstiçõesc cismas. Outra superstição de Bettyé em torno de sapatos que chiam quandose caminha. Ela crê que isso dá sorteaos atores. Quanto a Olivier, cisma quedá azar citar Shakespeare no vestiário,a não ser que se esteja ensaiando ai-guma peça do grande bardo. E nunca lêa última linha de um "script", a nãoser no último dia de filmagem da pro-dução.

O produtor e diretor BILLY WILDER^ão se prende a tabus, amuletos, sorti-légios, nem adere a práticas de demo-nologia, numerologia ou astrologia. Temporém uma cisma, que o identifica entretodos os cinemágicos de Hollywood.Nunca é visto dirigindo um .filme semo mesmo chapéu de feltro mole, le-vantado. na testa, e uma camisa espor-tiva de mangas curtas. Apanhamos umafotografia de Billy com esses, insepa-raveis acessórios, no momento em quediscutia uma das cenas chave do filmeda Paramount com KIRK DOUGLAS, "AMontanha dos Sete Abutres" (Ace InThe Hole, também exibido na Américado Norte sob o título. "The Big Carni-

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A CÂMARA INDISCRETA INVADE HOLLYWOOD

vai") . Nesse empolgante drama realís-tico, trabalha também a loura Jah Sler-ling. Kirk, ao ser interrogado por nós.sobre cismas c superstições, declarou-

- ' nos; que jápnoiou que pendurar chapéusna maçaneta da porta, pela qual se en ra,è cantar debaixo do chuveiro são duascoisas que lhe. dão um azar louco.

Entre outras superstições curiosas, co-• lecionadas cm nossa "tournéc" pelos cs-

conta apenas 7 anos, os dois pequenosastros que Bing adota como órfãos dcguerra, nessa comédia que faz bem aocoração e cujas canções sao dc cn-cantar. ¦_.-

As câmaras estavam em movimentoquando vimos ALAN LADD c LI/ABETÍISCOTT, .dois dos mais queridos; vultosde Hollywood, que estão estrelando aprodução em Teclinicolor dc Hal Wallis,

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túdios da Paramount, estão as que per-_tencem ao perenemente popular atorBING CROSBY, que muito breve serávisto na comédia romântica de FrankCapra, "Órfãos da Tempestade" (JiereComes The. Groom), com Jane Wyman,Franchot Tone e Alexis Smith. Bingadora o seu velho chapéu já muito sur-rado, que êle crê que lhe favorece a boaforrna no cantar e que, em geral, usadurante os ensaios. Contudo aqui o ve-mos sem chapéu, com JACKEY GENCEL,pequeno ator francês de 10 anos deidade, e BEVERLY WASHBURN, que

A CENA MUDA ~~ 13-12-51 ~ Pág. 20

"Red Mountain", ainda sem título -escp-lhido para o Brasil... A bela Liz con-firmou que sua principal superstiçãoé bater três vezes em madeira sólida, nasgrandes ocasiões, e colecionar animaisde vidro à guisa de porte-bonheur. Dizela que sempre lhe acontece qualquercoisa boa quando acrescenta umnovo tesouro à sua enorme coleção, queé a maior em toda a cidade do cinema.E confessa que tem tido trabalho pararecusar todas as ofertas da parte detoda a espécie de homens que querempor força ser zeladores dessa, frágil ,bi-

charada. Quanto a Alan Ladd, não lo-lera o espetáculo dc um par de sapatossobre uma mesa, e faz tudo para evitarpassar por baixo de escadas. Olhandopara essa fo'ografia de Liz e de Alan,ninguém dirá que êlcs haviam acabadode representar uma das mais movimen-ladas cenas \ dc Western que já vimos .:filmar. \ - • ; p / if:'ír. '*•;

Pcrambulando por ali pelos "sets" da j.Paramount, fomos dar com um intervalona filmagem do impagável filme "O

Campeão Biruta" (Tha<t's My Eoy) ecaímos cm cima dc JERRY LEWIS, omais biruta da dupla da canção c doriso,"Dean Martin e Jerry Lewis, e fòmósencontrar o querido cômico fazendograçoí-is para MARION MARSHALL, Umalinda cara-nòva no estúdio. Jerry tem ..todas as superstições peculiares aos ato-res, pois foi criado no tea'ro desde amais tenra idade. Por isso êle vive apa-nhahdo fósforos queimados e riiurmu-rando exorcismos antes de jogá-los foranovamente. "Mas. a minha principal fo-p ,biá é^;fo:bia da fobia", explica êlé; "Há ;-noitesy era que não durmo, apenas raa-tutando naquilo que vai acontecer parame amolar- no, dia seguinte. Às ;vêzesfico tao impressionado, que durmo mas;tenho pesadelos e me ponho a falar egesticular durante o. sono". Ficamos com

" medo, nessa ocasião, que o querido cô-mico fôsse nos envolver em algumas das >;suas graças malucas, pois notamos umbrilho estranho, já. nosso conhecido, emseu olhar, de modo que, cautelosamente,nos retiramos dali.

MONA FREEMAN, que é a pro'ago-riista do engraçado filme "A Protetorado Bandido" (Dear' -Brát), da Para-mount, a ser apresentado brevemente, :nunca usa coisa alguma amarela quandoestá no "set". E' uma cisma tradicionalentre os atores. BILLY DE WOLFE, umdos melhores cômicos dc Hollywood,que trabalha com Mona nesse filme,assim como cm "Ruth Querida" e "Bro-

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tinho Infernal", os dois primeiros fil-^lmes dessa engraçada seqüência, tem, ver ^dadeiro pavor de ver os membros dá-TJcompanhia se rirem quandp êle filma Yalguma ccn(a cômica. Diz cie .que issodá azar. Aqui vemos essa-dupla empe-nhada numa conversa enquanto des-cansam. p.

O número treze também dá sorte,assim diz a.linda RHONDÂ FLEMING,cujo nome, por sinal, tem esse númerode letras. A ruiva beleza do cinema tem;como galã JOHN PAYNE, em "Cross-

winds", ainda sem. título, para p Brasil,uma empolgante história em torno deuma caça a um tesouro nas "jungles" daNova Guiné. "Acreditem ou não", dizela, "muitas decisões importantes, afe-tando minha vida e minha carreira, têm.sido adiadas para o dia treze do mês."

Considerando as exigências feitas aosatoresjpelo público e todos aqueles comquem eles lidam diariamente, pode-sedizer que são o grupo mais agradávelque se pode encontrar no mundo. Masisso enquanto alguém não os contraria,em suas cismas e superstições, porque,se tal acontece,,, ficam todos umas feras!

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VEM TRABALHAR NO BRASIL

VITTORIO

GÀSSMANNDe.' PAULO KALAMAR

M-AJS uma brilhante conquista acaba /

de fazer o Teatro Brasileiro de Co-,média e a Companhia Cinematográfica'Vera Cruz, com o contrato de VittorioGESxnlánn, um desx maiores nomes do tea-t-:o italiano'-é destacada figura da cinema-..tp;jrafià:' daqu^le.jx.país. .... m:.y.Ainda -recentemente, nas temporadas, efe-tuádãs • nbs;.teátrQix-af.lunicip^s do Rio. e de¦¦S. /xPatcí^lGâ^âmânn: deixou bem marcadasás suas .qualidades,.dé ator e diretor tea-

7tràL. Sua-cohtribüigão para ó cinema, tam-xb tim: é.;?: C èyerásx interessante .7

•.. .Vittorio. Gàssmann virá" pára S. Paulo,devendo eítar nc> Brasil nos primeiros diasdo -mêâ' de' Stbrilv' Deverá permanecer, todos

'os ànóSj cerca- de oito .meses no. Brasil, •

trabaíhándo.no teatro, como ator e dire-tor,; além de interpretar e dirigir, filmes:para os estúdios de' S • Behardp.

Ccnsiderado -justamente, pela crítica in-ternseional, como a mais interessante figu-ra do novo teatro italiano. Gàssmann mui-to poderá fazer pelo teatro' e; pelo cinemabrasileiro.

O eng. Franco Zampari, d'retor dásduas organizações, recebeu, na última se-man?, a seguinte carta, na qual Gàssmannse compromete a Vir colaborar com o

xT. B. C. c a Vera Cruz:: "Caro Zampari. .1.Concluindo nossos entendimentos ver-

báis e escritos, confirmo minha ida áo Bra-sil, no começo de abril, de 1952, a fim de.

..trabalhar na Vera, Cruz e no teatro Bra? ¦sileiro de Comédia. 7 / /'

Sinto-me feliz e honrado em tomar par-¦te dessa organização, em' fôrma estável,-çmbora intermitente. Aliás, este progra-naa de trabalho no Brasil e ao mesmo tem-po continuar minha. atividade na Europa,parece-me adquirir uma significação mui-to-interessante..

Significa, em 1" lugar, um maior inter-í(Cont. na pág. 34)

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A CENA MUDA — 111-12-51 — Pág. 21M

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(Take cane of my Little Girl)

IZ ERICSON, linda e elegante e suaamiguinha e conterrânea Janet Shaw,

meiga, porém sem grandes atrativos físi-cos, séntèm-se ao chegar, empolgadas coma magestade' ca tradicional Universidadedo Medwestern. As jovens haviam juradona infância freqüentar juntas a Univer-sidade e fazer parte da mesma liga à qualpertencera a mãe de Liz, isto é o ClubeTri IT. Janet está apreensiva. Ela sabeque não tem. a aparência, as toilettes e apersonalidade de Liz. Nem siquèr ela éuma "herança". Liz porém, anima-a. Senão a aceitarem ela também não fará par-te do clube. As garotas se hospedam nohotel do lugar, onde lhes dão uma outracompanheira, de quarto, um extremamentedesenvolto brotinho do Oeste, chamadoAdelaide, cuja família, é riquissim3 . Adelai-de não está muito interessada em asso-ciações. Ela prefere cavalos e jogar tênisaos chás dansantes.

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Liz está aflita pois suas malas não che-garam e, ainda pior se sente quando rece-be uma telefonema de Marge Colby con-vidando-a para um chá no clube do "TriU". Que irão pensar as outras moças quan-};,do ela aparecer com o mesmo costume com.,'que viajou! Mas Janet conforta-a, dizendo-lhe que ela está muito elegante.

No "Tri U", a presidenta Merry Coombse todas as outras moças estão em grandeatividades preparando-se para agarraras melhores calouras para prestarem jura-mento ao seu clube. Dallas, uma elegante"grã-fina", mais preocupada com roupasdo que caráter, está pronta para esmagarqualquer uma das novatas que não chega-rem à altura de seu standar. A mais na-tural jovem do grupo é Casey, úma "TriU" por ser uma "herança", possuidora deum brilhante e rebelde espírito. Na ver-dade, Casey toma parte nãs atividades do"Tri U" mas quando isso acontece, elageralmente aponta as deficiências da as-sociação e a sua antrdemooracia, de talforma, que ela está sempre sendo multadaMrs. Clark, a dirigente do "Tri U", é umantigo membro do clube e contemporâneada mãe de Liz. Mamãe Clark é tão orgu-lhcsa e importante como a maior parte deseus deveres.

No dia da matricula, Joe Blake, um es-tudante de 28 anos de idade, ajuda à Liz.file é um veterano e todas essas futilida-des de clubes, fraternidades, etc-, o dei-xam indiferente. Êle é o que as garotas

chamam um "bárbaro". Joe não'pode dei-xar de gostar de Liz a despeito das aspi-rações desta e decide que irá vê-la maisvezes com o que ela concorda, pois, tam-bém o acha muito atraente.

No chá do "Tri U", as calouras .se es-forçam por se comportar da melhor ma-neira possível. Dallas dispensa toda a suaatenção à Liz que compreende que foraaceita. As jovens do "Tri U", incluindoCasey Krause, June, Jeny, Thelma, Helen,Rosalyn, Justine, Polly é Cl.aire estão ocupa-das prestando homenagem às calouras quesão: — Liz, Janet, Adelaide, Rith, Ellie,Vivian, Georgette, Mareia, e Paula. Janetse sente deslocada e simpatiza com RuthGates que parece incapaz de incetar umaconversação e faz com que as coisas pio-rem para o seu lado, quando involuntária-mente derruba uma xícara, em sua pertur-bação, ao ser apresentada à presidentaMerry. Liz se contraria ao ver Janet acom-panhar a perturbada Ruth a toilette evai buscá-la, receando que a sua amigacause má impressão às outras.

Não se passa muito tempo antes queJoe convide Liz para sairem juntos o queela aceita, muito embora não possa com-preender por que êle se recusa a pertencera uma fraternidade. Joe diz que tudo issosão coisas sem importância para uma pes-soa de sua idade. Eles vão ao "Jug.Room"passam todo o tempo bebendo coca-colase conversando. Liz ignora que as moçasdo "Tri U" não gostam de-que ela saia

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cem o "bárbaro" Joe e estão prontas a lhedarem a entender que "quando se faz par-te do "Tri U" não se pode sair com bar-baros". Joe por sua Vez diz à Liz queAdelaide é uma formidável pequena pornão ligar importância a esse'negócio deassociações.

No dia da votação do "Tri U" as moçasse excedem, em malícia nas discussões sô-bre os méritos das possíveis e impossíveiscandidatas. Dallas bocoita Janet. Ha ummovimento semelhante em torno de Ruth.Casey porém se levanta em sua defesa esó depois que mamãe Clark se recorda de

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A CENA RIUDA - l.'i-12-51 — Páer. 24

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que a mãe de Ruth era tão tímida quan-to cia m.s que se tornou mais tarde um"digna" "Tri U" e lembra também queRuth é afinal de contas uma "herança";as moças concordam em aceitá-la com acondição de que se ela não se esforçarnesse sentido, elas não permitirão que elaccja inciada. Liz recebe a aprovação ge-ral e Adelaide também é aceita depois queo dinheiro de sua mãe é mencionado.

Ha grande confusão quando as garotasse encontram depois de terem recebido seusconvites. Liz se sente chocada quando Ade-laide recebe o seu convite do "Tri U" comotambém de outras associações e diz quenão vai aceitar nenhum. Janet está aba-tida. Ela recebeu diversos convites mas nãodo "Tri U". Ela pede à Liz que esqueçaa sua promessa de criança. Liz apela paraAdelaide para saber o que fazer e estalhe responde que decida por si. Nesse mo-mento Liz. recebe uma telefonema dizen-do que suas malas haviam afinal chega-do e estas haviam sido remetidas para o"Tri U". Mais tarde ela vem a saber queJanet pai tira e que Adelaide e Joe ha-viam-a levado até à estação. Liz se sen-te tão mal com tudo isso que Joe tem que-consolá-la dizendo que Janet havia sidomuito boa em levar as coisas tão séria-mente.

Nesse ínterim, Ruth se encontra endivi-dada pelas despesas que fizera na ânciade ganhar as graças do "Tri U". Com tudoicso porém a sua personalidade se tornoumais desenvolvida.

Numa das danças, Liz se encontra como "Casanova" da Universidade, ura rico edesocupado, Chad Carnes, que tem semprealguém na isca e uma garota fora do co-légio, em sua rede. Chad sente orgulho desua reputação. Para deleite das outras pe-quenas do "Tri U" êle cai por Liz e, per-guntando-lhe com quem ela vinha saindo,começa a fazer pouco de Joe. Êle real-mente não tem nada para dizer contra êle,exceto que Joe tem um ar muito superiore também se gaba de seu heróico recordede guerra. Chad diz que êle afinal temuma reputação para manter e que êle e Joenão * podiam ver as coisas sob o mesmoprisma.

Nas proximidades do Natal, as jovens do"Tri U" não podem compreender como Lizainda prefere Joe quando uma pessoa comoo Chad a persegue por toda parte. Margeaavisa à Liz que Joe de forma alguma seadaptaria ao ambiente, na sua dança deNatal. Assim mesmo, Liz lealmente con-vida-o para ser seu par. Joe secamentelhe diz que com certeza êle deveria se sen-tir muito importante por ter um rivalcomo o Chad mas promete ir, mesmo em-bora não possua um traje a rigor.

Como a casa "Tri U" é por demais mo-vimentada, Liz está estudando para as pro-vas no quarto de Adelaide, no Huyler Hall.Chad descobre onde ela está e lhe telefona,implorando-lhe que vá encontrá-lo imedia-tamente. Êle está em apuros. Tem certe-za que vai ser reprovado em francês e se

isso acontecer irão pô-lo para fora do co-légio. Êle não quer que a profecia de seupai "que um dia êle seria expulso do co-légio" se cumpra. Êle já está com as res-postas ca prova em seu livro azul mas pedeà Liz que escreva as respostas certas que,de uma maneira ou de outra, êle consegui-rá trocar os livros. Liz não gosta da idéiamas êle parece tão cincero que ela con-corda. Liz que é forte em francês lhe dáas respostas" certas. Então Chad leva-apara o escritório do professor Benson e aapresenta como a pequena que está inte-resseda em ir para a França. EnquantoLiz distrai o professor Benson consultandoum grande mapa da França, Chad conse-gue fazer a troca dos livros. Ao saírem,Liz começa a tremer mas Chad lhe diz queirá contar a todos do colégio o que ela fi-zera per êle. Qusndo vêm a caber dissoLiz passa a ter uma heroína no "Tri U" masesta é uma reputa'ãd da qual ela não sesente muito orgulhosa embora ela não pos-sa deixar de se sentir emocionada à su-gestão ce que isoo poderá levá-la a ser"Rainha das Calouras". Joe, entretantonão vê nenhum mérito nisso e eles come-çam a discutir tão acaloradamente queLiz resolve convidar Chad para a dança.De qualquer forma Joe não possuía umtraje a rigor, pensa ela. No seu encontroseguinte com Chad, êle lhe pede para acei-tar seu distintivo da fraternidade de.LambSa o' que significa que ela está "com-prometida a se comprometer" com êle futu-ramente. Liz ssbe que isso alegrará Dal-Ias sobremaneira. Somente Casey lhe dizque Chad é uma fase de sua vida que logopassará.

Quando chega a época, do iniciação paraa associação "Tri U", Dallas diz que é de-balde dar à Ruth a sua tarefa, pois, ela de

. qualquer forma irá boicotá-la. Ruth não

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ELENCO :.:'.{b*{-

Liz .."¦" JEANNE CRAINJoe Blake ....... DALE ROBERTSONAdelaide ....... MITZI GAYNORDallas JEAN PETERSChad Chames . JEFFREY HUNTERMarge *.. Betty LynnMery Coombs .. Helen WestcottRuth Lenka PetersonCasey Carol Brannon

- Mamãe Clark ... Natalie SchaferJanet Beverly DennisJenny Kathleen HughesJune Peggy 0'Connor *Ellie Charlene HardeyPolly Janet Stewart

Produção de Julian Blaustein — Um fil-me da 20th Century Fox — Argumento

de Julius J. e Philip G. Epstein.Direção de JEAN NEGULESCO

está sent'ndo-se muito bem e quando Mer-ry tenta persuadi-la a desistir, ela se re-cuca. Ser uma "Tri U" era a sua maioraepiração e ela não quer sequer pensar emdesistir. Tropeçando, Ruth sai para desem-penhar a sua tarefa.

Liz está ocupada com a obrigação quelhe coubera quando dá um encontão em Joe.Ela fica realmente contente ao vê-lo e ex-plica que essa é a Semana do Inferno; elatem que ir a pé até Cloverdake, conseguirum cartão-postal de uma enfermeira che-fe num hospital e pô-lo no correio, pois omesmo terá que ter o-carimbo de Clover-dake. Joe convida-a para tomar partenuma festa de seus amigos, só por meiahora. Entra os outros convidados estãoAdelaide e Casèy. Liz está se divertindoalegremente quando Chad descobre o seuparadeiro, invade a festa e ordena à Lizque vá buscar o seu casaco. Êle avisa queela cera posta para fora do "Tri U" se nãocontnuar a sua incubencia. Ela ihe re-truca que depois do epicódio da prova cefrancês êle não está à altura de falar emintegridade, finalmente lhe diz que êle nãoé nada mais do que um vazio e enfatuadogaroto. Quando Joe diz que êle é respon-sável por Liz não ter levado avante a suatarefa, Chad tenta agredi-lo porém é Chadquem termina no chão. Quando êle volta asi, Liz lhe devolve o seu distintivo.

Ao voltar para 0 "Tri U" Liz descobreque Ruth não voltará. Merry está tão preo-cupada pela maneira como ela reagiu con-tra a sua "não aceitação" para o clube,que Liz também começa a se preocupar echama Joe para ajudá-la a procurar Ruth.Liz se lembra que a tarefa desta era copiaros nomes de todos os moradores dos apar-tamentos de certas ruas e, finalmente eles aencontram, confusa e delirantemente nosdegraus de uma casa. Eles a levam à snfer-maria do colégio. O médico diagnostica; —pneumonia. Liz se recorda então de Janete cheia de indignação volta ao "Tri U".Ela vem então a saber que as contas deRuth foram um pretexto para não a acei-tarem no clube. Em resposta Liz lembraque ela também contrairá dívidas mas asmoças encontram desculpas para ela. Lizdevolve-lhes o distintivo e recusa ouvirsuas lisonjas ou ameaças a respeito do quepoderá ser a sua vida no colégio sem per-tencer a uma associação. Quando Merryoferece readmitir Ruth e realizar uma es-pecial cerimônia de iniciação quando elaestiver melhor, Liz ainda recusa ficar no"Tri TJ". Ela lhes diz que ha muito o quese dizer a respeito de associações, diz tam-bém que é bem possível que elas tenhamrazão ao dizer que Ruth não pertence aoseu meio mas que Ruth será muito maisfeliz fora daquele ambiente, no Huyler Hallonde todos a querem e não é apenas tole-rada. Demais ela própria vai para lá.

Joe espera por Liz e acompanha-a aoHuyler Hall. Liz imagina o que sua pobremãe irá dizer acerca de sua desistência do"Tri U". Joe, porém, lhe assegura quemesmo as mães têm também que crescer.

A CENA MUDA — l,1rl2-51 — PájB-ar

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provável que o mérfino siga as

Gene Nelson nue há pouco aplaudimos em «No, No Nanetle», musical da Warner, grava a voz de seu filho pela— primeira vez Sua esposa sorri orgulhosa, não só pelo talento dc seu filhinho mas, especialmente, do papai. E

pegadas-do pai — pensa ela.

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(Cont. da pág. 21)

câmbio entre a Itália e o Brasil, já irii-ciado há tempos, com a vinda de . Celi,Salce e Bollini, caros amigos e colegas,

com os quais travei minhas primeiras ba-

talhas artísticas na Itália e com os quaissinto-me feliz em voltar a trabalhar.

Significa também uma projeção da arte

e dos movimentos Culturais brasileiros naEuropa, de cuja divulgação eu procurareicuidar da melhor maneira possível.

A sensação comum a todos os homens de

teatros e de cinema que nestes últimos

anos1; por razões diversas, chegaram ao

Brasil, é — vencido o espanto e a admi-

ração, — que este é o país do futuro.

Será para mim motivo de orgulho e sa-

tisfação, se minha colaboração puder con-

TANGOSWING

BOIEROBAIÃORUMBA

CON G AVALSAMARCHASAMBAtPOX-TROTSAMBA LISO

APRE

tribuir para que este"presente". — Seu,

'futuro" se torne

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A CENA MUDA - 13-12-51 -- Pág. 26

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PROBLEMAS HUMANOSÂ LUZ DA PSICANÁLISE

LUÍSFRAGA

O CASA MEN TO DEJOÃO CARLOS

OS nossos trabalhos são relatos despretensiosos,

mas fidedignos e sinceros, sempre colhidos emnossas fichas clínicas. A forma de diálogos facilitaa melhor compreensão dos leigos em assuntos psi-canalíticos, que podem acompanhar o desenvolvi-mento do assunto.

João Carlos é um professor universitário no Estadode São Paulo. Estudioso das questões sociais, fu-gindo um poucq. da linha média em política social,é casado e, em sua vida conjugai existe um conflitoque o trouxe ao nosso consultório.

JOÃO CARLOS — Por que existem tantos con-flitos sentimentais? Antes de casar-me tive o cuidadode estudar psicologicamente a minha noiva; seu com-portamento às minhas inquirições pareceu-me sem-pre uma resposta favorável aos "tests" comuns; agora,entretanto estou envolvido num conflito sentimental.

MEDI CO A- A questão se reduz a u'a média em queentrem a simpatia, a visão profundq e a boa-vohtade.

JOÃO CARLOS — O doutor teve a oportunidadedever a película

"Mrs. Craig"? Minha mulher repre-senta algumas cenas, no papel de Harriett, mas navida real. Não será um caso de psicanálise?

MÉDICO — Talvez. Todavia é preciso interpretarmelhor as cenas da vida real: quantas passagens nosparecem absurdas e, na verdade, são facilmente re-movíveis? A tolerância é uma fórmula terapêutica;às vezes vale mais do qué grandes somas de precisosconhecimentos técnicos.

JOÃO CARLOS — Casei-me em busca da felici-dade. Encontrei, ao invés, intranqüilidade e de sas-sossego: cenas de ciúmes, sem razão, mania de do-mínio e de controle.'

MÉDICO — . . os ideais, por si sós, não produzemrealidade; e as virtudes, por si sós, não produzem no-vidade: o verdadeiro significado da vida é uma re-sultante da estranha união da realidade com a no-vidade ideal.

COÜPON

Nome:Pseudônimo: ,

D9a.ta.do nascimento .

Estado' civil:.. ... :. . '..,

Profissão:';.... ;:"...'¦ • •

Residência .... '••. :-.. . .

JOÃO CARLOS — Como então explicar o desequi-líbrio de nossa vida conjugai?

MÉDICO — Não houve desequilíbrio, ao que pa-rece; as suas perspectivas foram diversificadas pelamodificação do equilíbrio a quê, de fato, não se podechamar desequilíbrio.

JOÃO CARLOS —; O doutor está esgrimindo emterreno filosófico...

MÉDICO — Falando uma linguagem que lhe é fa-miliâr. Mas; não se torne um calculador presunçoso,fazendo a soma total de significações negativas quecontribuirão para esse pessimismo prejudicial. Oprofessor não se casou com uma santa. Deveria ter-se preparado para as mudanças transitórias de com-portamento psicológico. As mulheres, como os ho-mèns, assemelham-se a atmosfera: há dias mais friose dias quentes; os fenômenos modificam-se sob açõesdiversas. Nem por isso, porém, deve maldizer o tempoou fugir do lugar em que vive mas, antes, preparar-separa suportar as modificações esperadas. O valor deuma vida não está apenas nas reações que provocamos dias amenos, porém em adaptar-se às modifica-cões climáticas.

CO RR ESP O N DÊN CI A

IRENE (D. F.) — Você ficará boa se fizer o quelhe aconselhei.

MARILDA (S. Paulo)nalista. -

Procure, aí, um psica-

GILDA (Minas) —Se está para vir ao Rio venhaver-me: Rua Senador Dantas, 76, 4p andar, diária-mente. Ei r.-t.r

PEREIRA — ótimo. Continue praticando.

CARTAS PARA ESTA SEÇÃOTodos os relatórios destinados à esta seção, deverão

ser endereçados para: ; . v~Dr. LUÍS FRAGARedação de A CENARüa Visconde Maranguape, 15 ryp>is

Seção "Problemas Humanos"Rio de Janeiro

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A CENA MUDA — 1^-12-51 —.Páff. 27...

COTAÇÕES: — 1 — Fraco; 2 — Regular; 3 —Bom; 4 — Muito bom; — 5 — Ótimo.—-

Diversão

RESISTÊNCIA HERÓICA(Only the valiant — Warner)

1 O arguento deste filme é violento e Gordon

51/ Douglas soube explorá-lo para nos apresentar

/ um bom filme. Não se perdendo nos eternos lu-/ 2 gares comuns do gênero, glorificando heróis de' ' | fita em série, com lances que chegam às raias do

ridicuiv,, ele soube traçar uma diretriz sóbria e segura e se-guí-la até o fim. "Resistência Heróica" é uma lição de sadis-mo. E' talvez um dos mais violentos e emocionantes filmesdos últimos tempos. Claro que no fim o mocinho se salva evolta para a mocinha, mas não há o abuso flagrante da boavontade do espectador. Antes, até que a fita chegue ao seuclimax (que são vários, aliás) não deixa de levar uma meiadúzia de sustos e prender a respiração por alguns instantesdurante várias cenas. Gregory Peck está perfeito, como sem-pre. Ward Bond e Bárbara Payton também comparecem. Oelenco todo se porta muito bem. As lutas daqueles seis ho-mens contra os índios estão muito convincentes e bem reali-zadas. Os tipos psicológicos estão bem marcados e a luta in-tima que travam entre si mesmos está muito bem exposta,não só pelos diálogos como pela própria imagem. Esplêndidaa fotografia de Lionel Linden. E Franz Waxmam, prova maisuma vez o gigante que é na composição musical.

Colação artística: 3, 1/2 Cotação comercial: 3

NO. NO NANETTE(Tea For Two Warner)

m Esta é uma fita para divertir, com muitas can-ções, muitos bailados, muito ambiente luxuoso eum bom score de gags, tudo alinhavado dentro deum argumento água-com-açúcar, para dar pre-

texto a evasão desses números que são, em verda-de, a finalidade do filme. A julgarmos do ponto de vista ar-tístico, pouco ou quase nada sobra. Todavia, o material quedesfila nesse "show" é tão farto que compensa o espetáculo.Temos, em primeiro plano, a figura cativante e simpática deDoris Day, com sua vozihha irresistível a cantar "Tea ForTwo", "I want to be happy", Do Do Do", "I Know that youknow"; temos Gordon Mc Rae cantando "I Only have eyesfor you" e outras melodias de sucesso; temos Gene Nelson emsapateados ultra modernos, revelando-se além do mais umexímio bailarino acrobata; temos S. Z. Sakall mais aceitávele menos ridículo; temos Eve Arden com ótimas piadas, em-bora um tanto envelhecida; temos Patrice Wymore cantan-do è Billy de Wolfe fazendo gracinhas. Tudo colorido e bemdosado que serve como um bom passatempo para os olhos eos ouvidos"

Cotação artística: 2, 1/2 Cotação comercial: 3

RE BECA(Rebecca Selzníck)

VINGADOR IMPIEDOSO(Dallas — Warner)

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Reprise inteiramente jus-tificável, nesta época emque os cinemas exibem 80por eento de abacaxis, "Re-beca", continua sendo um

filme inesquecível. Obedece aquelamesma linha que caracteriza as pro-duções de David O. Selzníck, fundindoperfeitamente o cinema arte e o cinemabilheteria. Alfred Hitchcok é, sem dú-vida, o maior responsável pelo êxito des-sa película., conseguindo criar aquelaatmosfera de suspense que caracteri-zam seus trabalhos, embora este nãoseja dos melhores de sua carreira. Osdesempenhos estão irrepreensíveis, com Laurence Olivier eJoan Fontaine nos protagonistas principais. Especialmentemiss Fontaine, de uma beleza exuberante, completamenteoposta a Joan que conhecemos aqui no Rio. George Sanders,num pequeno papel, correto. Judith Anderson, num tipo quemarcou sua personalidade, imitando Luiza Barreto em "Aívem o Barão", da Atlantida. História de suspense muito bemnarrada e bem desenvolvida.

Cotação artística: 3, 1/2 Cotação comercial: 3,1/2

Inesquecível

Gary Cooper está ficando

2 velho, e isto se nota acen-tuadamente neste seu últi-timo filme, onde volta ao

oeste norte-americano pa-a fazer misérias: monta a cavalo, dá

tiros que nem criança, assusta bandi-dos, desafia a Deus e o mundo e aindaarrebata a pequena de Leif Erickson,que já tinha data marcada para o ca-samento. Steve Cochran, bandido te-mjvel, tudo faz para liquidá-lo, não es-condendo sua maldade debaixo daquelabarba postiça. Ruth Roman, sente-searrebatada pelo "velhinho" Gary ao pri-meiro contacto de seus lábios. E vice-versa, claro! E comaquele seu jeitão de quem não quer nada, Gary Cooper vaifazendo tudo, toma conta da cidade. Stuar Heisler, o diretor,faz o que pode, dentro das possibilidades que o argumentolhe oferece. Muito boa fotografia e a música, o mesmo po-dendo-se dizer com relação à adaptação. Nesse ponto, nin-guém se compara ao cinema americano. Recomendado aosfãs do gênero. Kxclusi vam ente.

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Cotação artística: 2 Cotação comercial: 3,1/2

A CENA MUDA — 12-12-51 Pá! 2S

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Snspense Sem finalidade

CIÚME QUE MATA TODOS SAO VALENTES(JA

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Lightning Strikes Twice —. Warner)

Lenore Coffee, indiscutivelmente uma das boas^ m / cenaristas do cinema americano, consegue,' atéJgg /^ certo ponto, nos proporcionar um bom espeta-~ culo cinematográfico, extraído da novela de Mar-

garet Echard. O resto corre por conta de KingVidor, que não mantém aquela mesma classe de outrora, masque, ainda assim, conserva traços de um bom cineasta, capazde realizar um trabalho limpo e com sentido de cinema. Oresultado é que temos um filme de mistério de linha, que mui-to lembra a Rebeca, embora não es-teja muito perto daquele, no que dizrespeito ao seu valor artístico. A his-tória nos apresenta uma moça que secasa com um homem, absolvido hápouco tempo pela acusação dè uxo-ricídio. Seu passado é um mistériopara a moça. Muitos acreditam quetenha sido o criminoso; outros não.Dentro dessa atmosfera se desenvol-ve o drama. Cada- cena que passa,aguça mais a curiosidade do especta-dor, ao lado da heroína, Ruth Román,não só uma bela e provocante mulhercomo uma atriz de classe, que a cadafilme impõe o seu talento, tem umbom desempenho. Richard Todd, umnovo galã, pintoso e talentoso que fà-cilmente se imporá ao público. Mer-cedes McCambridge com a mesmaclasse de sempre. Zachary Scott, numpequeno papel, rouba muitas cenas.Um espetáculo agradável, sem ser umgrande filme, que agradará as pia-teias amantes do gênero.

(Go For Broke — Metro)

Sinceramente, não há razão de ser esta produ-

Xriinão bélica que os estúdios americanos tentamnos impingir. Durante a guerra, vá lá que se fi-zesse propaganda do poderio naval ou aéreo, etc.

- Se Querem fazer filmes de guerra, que se focalizea guerra na Coréia ou qualquer coisa semelhante, de maisatualidade. O que não se admite é que se tome um assuntotão sério e não se chegue a conclusão nenhuma. Porque oespectador fica o tempo todo a rir — sem estar assisfindo auma comédia. O filme não tem talintenção. Tampouco pode-se toma-lo a sério. E' arrastado, monótono, eprocura glorificar os combatentes a-mericanos de origem japonesa, queconstituíam o 442.° grupo Regimen-tal de Combate, sob o comando de umamericano racista. Resultado: po-dendo ter aproveitado a idéia parauni bom drama, embora fora de épo-ca, ou tuna boa sátira, o filme resul-ta não ser uma coisa nem outra. VanJohnson, uni bom ator, dá mais paraa comédia, e os japoneses que traba-lham no filme, todos desconhecidoso superam longe. Direção medíocrede Robert Pirosh. Boa fotografia. Osque gostam de filmes de-guerra, po-dem ir, sem esperar grandes emoções,ou melhor, sem esperar emoção algu-ma. Apenas para passar o tempo. Eque custa a passar, embora a histó-ria seja amenizada por algumas si-tuações e algumas piadas que provo-quem o riso. Um riso "chôcho". Ouemareio, já que a fita é de japoneses.

Cot. artistica: 2,1/2 - Cot. comercial: 3 RUTHO sucesso

ROMANda semana Cot. artística: 2 - Cot. comercial: 2

A G.B5N-A >irr'.\ IM-12-51 Pág- 29

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PARA O CARNACONFUSÃO NO REBOQUE

WÊ (Marcha) PI

De Bartolomeu» Silva e Berico — Gra-Vaçâo de Túlio Berti e Rosita Rocha v

Ai; quefconfusão:Da direita p'ra esquerdaTudo agora é contra mão.

Breque: Ai, ai, ai... (Bis).

II

Tomei um bonde,Saltei, fui pr'o reboque,Gritei ai ! Não me toque,Por favor tire essa mão!O condutorComeçou a dar fricote,Deu berro e deu pinoteMas entrou na confusão:!

Breque: Ai, ai, ai...

ggptfr 'TOLO -

(Samba)

De Marino Pinto e Paulo So^íidevaçâo de Ernani Filho

Fui bom, fui leal, fui amigoTudo que ela quistjeu fiz.Porém, ela me fêz sofrerE não será nunca mas feliz.IhB ~mm.ry IHIl

II

Tolo eu fui em ter acreditadoQue outro amor não poderia terHoje eu amo e sou amadoE ela nunca mais há de ser.

— Gra-

A PEDIDOS

De

Oh! Minha Doce amadaAinda bem que você voltouJá não passa as madrugadasNos; cabarés da cidadePorj onde você andou. (Bis)

Boem*a não dá camisa a ninguémboêmio e conheço muito bem

conselho de uma amigame o bom caminho

por um bom conselhoVocê- volte ao nosso ninho.

FuiOEnsinou-Talvez

MariaLutando

Que

ANA MARIA(Samba) WM Wm

De Luís Soberano e Anicio Bichara—I Gravação de Francisco Carlos

Eu encontreiAna Maria

Bsèêêiíê':--¦

1'IIHII.ImLb -^^^^mJBlÉ 1111 ^*B^*^S"aMStí

AL DÊ 1952DOCE AMADA

(Samba)

Mary Monteiro e Jorge GonçalvesGravação de Gilberto Milfont

II

LATA DÁGUA

(Samba)

De Luís Antônio e Jota Júnior

Lata, dágua na cabeçaLá vai Maria... ||g|Lá vai Maria...Sobe o morro,'não se cansa,Pela mão leva a criançaLá Vai Maria!

II

lava roupa lá no altopelo pão de cada dia,

Sonhando com.a vida do asfalto,acaba onde o morro principia!

Com pesar choreiAo ver tanta agonia.

Polis .desde a guerra passadaSeu amor partiuAo receber urna rajadaE hoje na beira dó caisVívb.triste chorandoA sua dor é demais.

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CHEGOU VILA ISABELDe Fernando Lobo e ManèzinhoAraújo-— Gravarão de Araci de

Almeidati

Chegou chegou V*la IsabelChegou chegou Vila IsabelOnde o samba é mais dolenteOnde mora a minha genteFoi lá que nasceu Noel.

ÍÉÉ iiDe^xe eu cantar meu s?mbaDeixe eu louvar meu poetaQ:ie partiu depressaMas partiu sorrindoFaçam mais silêncioPorque êle está dormindo.

O DELEGADO E* O MESMO

(Batucada)De Arnô Canegal e Mary Monteiro j||

Gravação de Zaccarlas

O delegado é o me-moNão prende ninguém atoaNa gafieira a empregada

No pif-paf a patroa.Bis

II

Prende rico, prende pobrePrende branco ou que fôrNa lei do DelegadoNão há distinção de côr.

VTVER FELIZ

WÊ (Samba)

De Francisco Alves, David Nasser e J. Royj|§- Gravação de Carlos Galhardo

Viver feliz com o meu amorFoi tudo que eu pedi a DeusMas o destino assim não quisAi! Meu Deus, sou um infeliz. (Bis).De que vale a vida sem vocêSem o teu amor eu nada souViver, viver, p'rá que viverSe o mundo para mim se acabou.

A CENA MUPA ~ 43-12-51 M Pág. SI

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Fri(i. rrr<,pne trabalhando no «en labor»tôrlo. no momento em que ç«nhe-feu ríóvem ^e^*Ia saa à^nda esposa Robert Donat, (n<r*£$£>píãn?) dlsímpenha o papel do inventor da máquina cinematográfica.

A CBNÃ^MláiA~— 13-12-51~ >&• 32

Do B N S especial para A CENA MUDA

FOI um fotógrafo britânico, William Friese-Greene, de BHs-

tol, quem primeiro produziu e obteve uma patente de

um tipo' de máquina cinematográfica. Numa manhã de domingo,

em 1889, Frise foi ao Hyde Park, em Londres, e tirou foto-

grafias da parada de modas — uma cena da Inglaterra Vi-

toriana. Esse foi um momento importante para o mundo, e a

primeira pessoa a vêr figuras animadas, na sala escura da.

casa de Friese-Greene, foi um policial londrino.Esse ano, a vida de Friese-Greene será conhecida por milhões

de pessoas através do filme "The Magic Box", filme apresen-tado no Festival da Grã Bretanha, e que coroou de êxito os

esforços de grandes artistas, diretores e técnicos do cinema.Foi "a ^áior Qóhtrihuição da indústria cinematográfica para o

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AE.O Trabalho era mais importante que tudo para WilliamFriese-Greene, mesmo que sua vida íntima. Eia começou quàn-do êle encontrou sua primeira namorada, uma jovem suissachamada Heiena Friese, agitando desenhos feitos nas /.margensde livro que tinha entre as mãos, dando a ilusão de movimento.

Casaram-se e mudaram-se para Londres, mas êle "esque-

ceu;se* da mulher para realizar experiências, quecõnMstiam

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agora em tomar fotografias numa tira de celulóide em vez deusar chapas — um meio de fazer as fotos se movimentaremcom seqüência.

Prieze fêz essa esperiência numa manhã de domingo, em HydePark, mas fracassou. Helena morreu. Êle prosseguiu no seutrabalho e, em 1897, em meio a fogos de artifício e charangas,suas fotografias descritas como "A Maravilha do Século" des-filaram ante u'a multidão que o aclamava num pavilhão doCrystal Palace.

Nessa ocasião, êle conheceu Edith, sua segunda mulher, quecedo se apercebeu que seu trabalho vinha em primeiro lugar.Deixou-o mais tarde, tomando a si as responsabilidades de edu-car as crianças nascidas dessa união.Como era de esperar, chegou o tempo em que os homensde negócio viram as possibilidades da invenção de William-Friese-Greene, e êle foi convidado para uma reunião, a fim dediscutir o que se tornou, mais tarde, uma indústria poderosa.Mas êle não viveu bastante para ver seus sonhos realizados,

senão nas suas primeiras fases.Na sua vida íntima não se pode dizer que tenha sido bemsucedido, mas, como inventor, foi um brilhante pioneiro.Três dos filhos de Friese-Greene, Kenneth, Graham e Mau-rice ainda vivem te sua filha, nascida do primeiro matrimônio,

a sra. Eghel Barnes, agora com 74 anos de idade, vive emLeigh-on-Sea com seu filho.

_____ OSWALDO DA CUNHA"———a—Mambm^_ .-'.: ¦¦.'.¦'¦¦;¦

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DANÇA FOLCLÓRICA BRASILEIRA NOS EE. üü.Arí^^VfT de catorze dançarinasda escola Nacional de Educação Física e Esportes do„/£ f {aneir.°> SueA veio aos Estados Unidos a con-vite da Associação Americana de Saúde, Educação Fí-sica e Recreação, para levarem à cena números dedanças modernas e folclóricas de seu paísDois espetáculos foram realizados na União Pan-Americana atraindo auditórios de mais de mil pessoassem que no entanto todos p^oasos que desejavam conhe-cer as danças brasileiraslograssem entrada no re-cinto: Segundo um infor-manle da União Pan-Ame-ricana, o programa "foi omais excelente^ no gênerojá ali levado a efeito".

As jovens brasileiras,que dançaram em mais detrinta colégios e outrasinstituições norte-ameri-canas, tiveram as despe-sas de viagem pagas pelogoverno brasileiro, sendoconvidadas dos estabele-cimentos onde exibiramseus números. O grupo,dirigido pela sra. MariaHelena Pabst de Sá Earpfoi muito aplaudido noEio de Janeiro, quandodos espetáculos realizadosno Teatro Municipal.

Sua última exibição pe-rante o público americanoverificou-se no Hood Col-lege, no Estado de Ma-ryland.

BEATRIZ PICHBeatriz German Pich vem ob-tendo sucesso nos Estados Uni-dos da América. Agora, a pia-nista brasileira de seis anosde idade, após sua segundaapresentação, a que esteve pre-sente Jeanette Mac D^n^ld. se-rá contratada para trabalharem rm filme da Metro, sob adireção de Joe Pasternak. Bea-trizinha. como é mais conheci-da, atuou na N.B.C., onde foitelevisionada e filmada.

FRANCISCO BRAGAPor iniciativa das professo-res do Serviço de EducaçãoMrsical e artística do Departa-mento de Educação Comüle-mentar, da Orquestra do Tea-tro Municipal, e de um gru-po de amigos, vai ser erig.dauma herma ao maestro Fran-cisco Braga, o autor do «Hino àBandeira», das óperas «Jupi-ra», «Anita Gpribaldi» e «Con-t*-tador d^ Diamantes» e deinúmeras obras sinfônicas. Sô-bre vm pedestal de granito fi-namente trabalhado será colo-cada a cabeça do saudoso com-

positor patrício, esculpida, embronze, por Paulo Mazuchelli.

MÚSICA BRASILEIRA NA BBCO barítono Frederick Fuller, a quem a música brasileira dev*grande parte da sua divulgação na Grã-Bretanha, apresentou-seao microfone da BBC para um programa irradiado para o Brasile toda a América Latina, a 7 do corrente. Nesse programa Fre~derick Fuller interpretou três músicas de Heitor Villa-Lôbos

para canto e violino — "A menina e a canção", "Quero seralegre" e "Sertaneja".

CanterVÍOlÜl0 f<>Í ^^^ " JOV€m ar/"'a /Vancesa Henriette

BIOGRAFIA DOS GRANDE MÚSICOSAcaba de ser lançada, pela

professora Maria Luisa deMatos Priolli, da Escola Na-cional de Música, uma cole-ção de biografias dos gran-des mestres da música, apre-sentadas em gravação e desti-nadas à juventude, não sò-mente para desenvolvimento dasua cultura musical, como tam-

bém para lhe proporcionar mo-mentos de prazer pelo mod-atraente com que são apresen-tadas. Entre outras, constamda coleção as biografias deBeethoven, Mozart, Carlos Go-mes, Chopiu, Schumann, Schu-bert, Saint-Saens e Mendelssohn,ilustradas com trechos sele-cionados de suas obras.

PRENSO "NUÉCIO HORZOWSK"

conforme o respectivo edital de 23¦ lit. nhVii^-n1-^ utU *-*««-iobras apresentadas com o nfI^JX • abr,ü ultim<>. Dentre asVan Vai, Adad PaiauTré Gfouann?lIT°S d\, Br?n™ de Neve",Germano, ZabumbeiromCromaat l <?A T?pi' Mercúrio, Tapajônio,à de "Tupi", cujo autor9?* U S£natl.n?

£.«j coube o piêmiònesta capital. Por ocasião dn^W^ G™dalman, residentedentro de breves diast em sísão n^)/°^PrTÍ°\fa ^tuar-sevulgados os dados nrinrinnfí a^P'ubílca da A.B.M., serão di-uaaos principais sobre o vencedor do certame.

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AO AS MAIS BELAS AS HISTORIAS DE AMOR" "ALMANAQUE EU SEI TUDO"

IM MUNDO DE ASSUNTOS OS MAISVARIADOS E INTERESSANTES:

TRATADO SOBRE HERÁLDICABELO, MINUCIOSO. EM CORES

INFORMAÇÕES ÚTEISPARA O LARARTIGOS ESPECIAISHISTÓRIA E LITERATURA

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