EXPLODIU FM PLENO VÔO AVIÃO MILITAR A JATO l

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JUSCEUNO VÊ NO AIM. UM INCONFORMADO DO

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A OPDUAO DO PRESIDENTE DA REPOBUCA. ASSIM COMO DE VABIOS ÕOntOS POUllOOS, SOBRE A ATITUDE DAQUELE AUaRAMIE ■ > ''■' '•'•'

Bm'fAWSI SODBÉ BRASIL ^miGO

BELO HORIZONTE. 2 <A) ~- BoCtt. ao confirmar as lUU de- "K nepclto du declnraçOes do clnracMi deWtmInou, por il HIM- Blmlrant* B«njam1n Bodré, tenho mo, B IUB prlsAo. Eu» Mrí, fa- t, dW, apeniu. que cabe ao cs- talmente, a coniequeodA". M uma medida dliiclpUnai, da cpmpetencla do senhor ministro cia Marinha" — declarou o w. JuBcellno KUbltachelt * reporta- gem, antes do banquet« no Pa- lácio da Liberdade,

"Nto vim a Belo Horlionte como um representante da Ua- rlnha do Brasil, e sim na quali- dade de ministro d& Vlac^o •

„, ^ Otítaa Publicas do governo. ?"„.„„_„ „. „„ „„^ ™^ toteiTogado sobre B viagem no essa rarfio, nfto desejaria entrar p^_ j^ ym^ dtmoortiaçfto £• qtw

"Almirante Barroso", dluse-nos no assunto da entrevisto do ai- ^ M^rliiha do Braall nfa» t«in o preswent* Juscellno KublU- mirante Benjamln ff||f*-,_f_„»«^ prevençSei, como «e deMja fawr

~ " """ " nrer aos olhõe do povo brasileiro.

BTMlleira. Foi o dul poriU» de tem oCkie m mMWM, O m»mm que o prealdente da Hepubllea d* preeiow ds n«MaUt d» X»- dMBja a \aMa doe tvulMrM pubUo» M "Abatante BUTon" para % rudi otn de erautmeif àn^tmím % eeoMlldMto «o po- to «oonomlao do peii. Nlo eetlm dw elvtt ^

bordo do "Barroao" na tla-

\m»*»»mmmumu MMiNM KW*» Ml

ApIãimiâMPòr SâMfys és Divergem Entre tstêdos Unidos e GriSretãnhé Comunicado conjunto reaíbina a soUdaüedade dos dois polns no Que concerne am aetil^ ob|etinw de defcu — A importância da OTAN e outnu aHanças regkmaiB (Lêr na 4.* pag.)

gem do preddeate da RepubUoa, MM ael per onvir dlMr, que >. me. aloaotou absoluto nioenO Dom o *eu gecto. Ao rnaemo tem-

tstttt' "Pia uma vlageni flllma a bordo do "Almirant* Barroso", recebendo esplendido tratamento, da parle da oílclallCade do gran- de vaao de guerra da Marinha do Brasil".

H«spondenda a uma pergunta

Uullo bem reoebaldo pekM metii companbelroi da arma, o preri- danta da Republica moetrou aoa bTMildni que para ele nto «de- tém trcntdrst. quando o Braell

mérito ou nuas oonsequenclaa' disse a um orgio local o minis- tro Luclo Melera, titular do Mi- nistério c:a VlBçio. A preeença do presidente Juscellbo KnblU- chek a bordo do "Almirante

n™^„„ r-„ Barroso" deve ser cooalderado ,-, , do repórter sobre a InlegraoSo da como um ato de esplendida oom- elama pela unidade de eeu» Ir- Utorlnha no espirito de unidade preensSo do cheíe do governa le- mioe. Uoatrou a todoa que no SM Fwça, ArmaCas. írlsou o pre- deral, bem como da Marinha eara<fe do governante nto eH»- sldecte da Republica: "A lãrl- ^ nha leUí Inteiramente Integrada • ■ ' nas Porcas Armadas, oom nm grande eaplrlto de disciplina, unidade e ordem".

Ji ulUma pergunta, obtemperou e chefe da NaçSo: "Interpreto as declaraçCea do aimlrante Bo- íré como uma manlfsetaçlo da- queles que ainda vivem o Brasil antiga, InccnlormadOB, que n*o querem compreender a realidade do Brasil da hoje, que desponta, tomo uma atirmaçUo da torça de vontade e de reallEaçUo do grande povo hriiBÍlelro".

Também ouvlío a respeito, o governador da Bahia, ar. Antô- nio Balbino, diaae; "Vejo as de- ciaracòe» do almirante Benjamln Sodrf'. apenaa, como uma de- monitraçáo e tm ato de indis- cipllnn. Oomo deveria ser. en- tAo, o procedimento da otlclall- dnde 1:0 "Almirante Barroeo", dlanle rio prcsideiiif leíiltlmamen- te elPliji e pmpORfiafln, por maio- ria pípie^alva do povo brasileiro? Conrríaiiimmle. .seria üe se pre- sumir que hnviu desertado das Porcas ArnunlM, principalmente da M.innliii. o espirito ile Clscl- phn.i. 011 í|He se Tcrlhi ali Insta- ladn o e^piruo de um vaso de plraUiriii' ".

T,imlifm a propósito das de- clar:"'^e,v úo Blmlranta Benja- mln Siidrp. a reportagem ouviu alnd;i o embaixador rTandsco Negrão dr Lima, prefeito do Dis- trito Fecrinil, que assim se cx- prei-Miir "O «imlrante Benjamln

* BAMDEIRAIITE DA IMPXEMÍ A .I^AITllSTA *

DIRETOR; lOAO DE SCANTIMBURGO - SAO PAULO, DOMINGO, 3 D FEVEREIRO DE 1957 - ANO 103

ANUNCIA MACMILLAN O CANCELAmiNTO DE SUA VIAGEM A UNIÃO SOVIÉTICA

A situação política da prã-Bretanha exige a permanência constante do seu primeiro- ministro à Irente de todos os assuntos — Proximamente, entretanto, o convite da Rusfia será aceito pela Inglaterra

o FAFA RECEBE ESTUDANTES BRASILEIFOS — CIDADE DO VATICANO — O Papa P:o XII recebe um frupo de etludantet da Vrúrefidtde Católica do Rio de Jan^m,

audienci» etpedal no Ptimáo Apotiolico, (Foto "Unitwl PTBSS")

IMPRESSIONANTE SEQÜÊNCIA DE DESASTRES AVIATORIOS NOS EE.UU.

EXPLODIU FM PLENO VÔO AVIÃO MILITAR A JATO

LONDRXS. 3 (ATP) — Em uma mensagem ao marechal Bulganln. o tf. UacMlllan anuncia que nAo poderá visitar Mascou em maio prollmo, contrariamente ao pro- jeto estattdecldo quando da vltl- th de liderei.

LONDRES, a tAPP) — O »r, Barotd MacMlllan. primeiro-ml- nlilTo britânico. Informou, numa mensagem peaioal ao marechal Bulganln, que suas Inúmeras preocupaidee nl« Ibe permitiam efetuar tuna Tlagem a Moscou em maio deste ano -' anuncia um comunlõulo pnbUcado no " IO, Downlng Btreeet". Essa viagem haTla jldo projetada quando da TlslU a Londrea. em abril ulti- mo, do maredtal Bulganln e do sr, KTuebev. ocaiilo em que "sir" Antbonr Bdes era o prlmilro-ml. nlelnt.

O a. MacMlllan precisa, em aua mi—igen'. 1»^ espera que ftri o memento em que uma vi- sita à ÜRAB nrla tio agradável ao ST. Bulianln quanto oportuna do pooto de Tlata in tem acionai.

COMUNICADO DE DOWNING BTWtET

LONDRES, a (AFP) — Píil pu- blicado, bole, no Downlng Street, IQ, um comnnlcaéo a^propoello da maneagem envlala pelo ar, Ha- roldo MacMlllan ao ir, Micolal Bulganln:

If o enno da vtitla doa düi- IMlea eoTleUDOB A Ort-Bretanha

vlilta fOra fixada no mês de maio de tBS7. A as de janeiro, o pri- meiro-ministro enviou uma men- sagem pesiioal a respeito dessa vi- sita ao sr. BuJganiQ,

Elepols de lembrar as dlsposi- çfiea precedentemente (ornadas pelo sr. Bulganln e "slr" Antho- i.y Éden, — prossegue o comu- nicado — o sr. MncMlIian decln- ra, em sua mensanem, niie ele ronildera como um simples dever de poildee informar o sr, Bulga- nln que, em razlo de inúmeras preocuoeçAes. ele nío poderia eo- gllar de uma visita a Moscou no mfs de maio. MODIFICAnO O PANORAMA

INTRRK.tCIONAL LONDRES, a (APP) — (Por

Jacqun Boeliwli — A dedsSo do sr, MacMlllan, anulando o projeto de Tlsgem a Mosoou pia-

COimDADO A VIR &0 BRASIL O PRESIDENTE DA FRANÇA

RIO, 3 (Aeapressj — inlor- ma-se que o presidente Juseeltno Kubltschek enviou ao embaixa- dor do Brasil na Prança, *r. Carlos Atves de Souza, um eoa- vlte ao presidente Ant^Mne Pl- nay, para que este vliite o Bra- sil, otlelalmaote, «m março pró- ximo.

nejado por seu pndecessor, "slr" Anthony Éden, demonstoa a mn- ditlcaçio ocorrida na poalç&o In- ternaelonal da Or&-Bretanha n^ últimos sela meses, consideram os observadores dlpkunatlcos,

E->se projeto, que foi saudado como um doa resultados prlncl- ' pais da visita dos irs. Bulganln e Krutchev a Londrea, em atiril do ano passado, liavla sido anun- ciado pelo presidente do Conse- lho de Ministros da UR86 du- rante uma longa entrevista k Im- prensa, concedida na capital bri- tânica ao final dessa visita, do dia 27 de atwll. O marechal Bul- ganln salientara, ele mesmo, na- quela ocaal&o. o papel "media- dor" que 8 &*-tó*tanha — dis- sera ele — que mantém boas re- lacAes com os Efelados Unidos, pode ajudar-nos a eitabelecer com eles relaçdes mala estreitas.., ".

A crise de 8uei c os aconteci- mentos da Hungria, a l«nt&o nas relafAes angto-sovieticaa ent&o verificada e o enfraquecimento tmporarlo doe latos com os Esta- dos Unldoe adiaram euas espe- ranças, E' significativo que uma outra viagem, que devia normal- menta preceder • "esclarecer" a vlslU a Moscou, também n&o te- nha tUo «Muada: — a do pri- mem-mnM» brltanko a Wasb- iDf ton, em tanabo. segundo nma ümditto tabelecMe dr^ott da

guerra por "ilr" Wlnston CliH^ chlll. ■ j

Mas, pode-ie. aer que «Mk omlsslo ser& reparada provanlb menie no próximo mta. 0»fSlf de haver-se avistado com o BA* . sldente Elsenhower c Uquldato deCinitlvamenw o maleatar orluít- do da qtwsUo de Suez, o ar. llf^ Mlllan poderi, em luncfto da ■(> tuacfio internacional. Julgar IM uma visita a Moscou é "agrada* vel e proveitosa", como ele o dit em sua mensagem ao a. Bulg»^' nin. A política exterior briui^ nica. dedicada nos ultUnos 10 uMa contemporlEsr ai relaçOes Lesjl^ Oeste, poderia enperST ,entao, 't^ tomar seu curso Interrompido, , , , *^v4-

VERBAS AUTORIZADAS A CENTRAL E LEOPOIMU

EtIO, a <Asapre<a) — O Bd- nistro da Fazenda, sr. Jose Ma- ria Alicmlm. autorisou ao Banco do BrasU o pagamaito da ma total de T66 OOO.OOO de eiMet- ro« As estradas de ferro CBilnl do Brasil e Leopoldina. para a> if nder ãg suas deepeeas no pA» melro trimestre do ecrrante aao^ ssslm discriminada»: • - • tftg.000,037,00 á CaDtral do Bt»> sU e Cn SO8.lS1.gO0M à Lto- poldlna.

O DESimo FECHOU TBAOlCJUaMTE A -PCRSAO PAOUSTA-

l J^éí liiiiiiiít • 11 iiniihi iijijij,; • -^ -rf "■".i."i'|''|.iit.>i.,ug' 1,1^1. ,. , , . . -_.

Vteajuw^ »> qa;rteha» wsirtnT d* fiososlda^Vla» 'ptancaUè osseilcaBoa -HuiaipiiJijlWjiliiieili.jWytea , Bu' iluMli» «aÍMlí

MOUNTAIN VIEW rCaitfor- niai. . 'AFI'! — Um aparelho a rmvan .iiilKHr explodiu em pleno ' rio (inií^m A nolt# sobre Mr-uin-iin Vicv.', camdo no quar- teirjn CO.IIITCIIíI dn cidade e pro-

vocando vários Incêndios. Pelas primeir.is noticias parere que e.sse acidente íez duas vitlma,B: o piloto e urns mulher que se fncoruríivii, ao que se cr*, em uma dai, tn.sas que íoi destruída.

MOOHTADÍ VHJW (CatUor- nlai. . (AFP) — O aehMat* provocado ontem pela expiQsto de um aparelho a reaçAo sobre o cenuo de Mootatn Vlew custou a Tida a seu piloto mas, per sor-

SERVIÇO DE TR/l^SPORTE RÁPIDO Beunião do Conselho Técnico Consultivo da CMTC paia trator do OMiinto — Parecer do «ng. Plinio A. Branco, apoDlondo alijumat couteloa qu* dev«n ■*! tomadas — No sialema Alweg exlslem fatores qus eovolTem ilacos ■ qu* pcdam

garantias espectaia — InaiUiciente a experiência de um mâa

qual, nuni-ntando u an^unio em bujxH geni-r:klid:ids, examina cnliia o IraDalhu da (iimivsiu ,1^11;;adora, fixa rrilTjuv e i-vla- beleie h,i>e. |iara o iiiiiiiiiiuia- meiJln diíiniliii, do ( nii-cllio e da IHri-iiiiia dn (JM'1'( . IHiitiii- do-?» ji,v iuii>ílheÍros, jjura en- canili^bar o parccfr que fuislm.

il ( II1ISI lliii Tctiiiiu (,'uniiiillivo M! líulill.u asíum* a importância ram condaiidm w InlfUlorn, da ( >riL nleie rrunldu 6j-(ei- «hli nUilii jjelu transtlo rápida de pela Imprrtella conctltuação de ra, par;i IraUir du ImporUnte uma ildudr de Irrn mlltiDen de eerlM Itens da> bane* para jal- ]iri>lflt nu du esUitH-lecimenIu do li^Lu^iriu-s. c desejável que as samento. deliamoii no critério da serii^-4i de lran^porte rápido em ilei'!^!''^^ u mpeilo ?ejam ampa- 1'lreUirla a avalia^^ãa dot aeus nu-,»j rapltui. rjd.iH peliw melhores e mais ííBU- eleiltu.

O eii^. ['linju A. ISranco, VIee- nn ar^umeiUas, paru que o exilo Concluimos no«sa estudo, apon- PriM(li'iilc du ( unseliio, deu lu- nu enipteeridimiiilo uào venha a tando aljiumas cautela» que de- nlu-<lmeiiLii aim demali memliruj, >er posto em duvida. vem ser lumadai para taier lace du jmiFcer emllidu a regpelt'1, no numlnadm, pur entat cornade- a Insullcienela uu ausência de

1'afüFH, elalioTAnM>s o parcecr «certos dados econômicos de ope- aqui Junld i,i;,-, comentando o ração doa bistenu» mai> recen- a-ssuiiLo em lUaH iceneralidades, tes. Taln slslemai ainda náo examina e iritica u trabalho da possuem lil>torl,t ou tradliáo r, ('mjKsi"io .lul^adora, fixa rrlte- obviamente, i>Ão podem oferecer nn^ e e'tlal>elece bases para o pro- dados que resuilam de ums lotijta iiuiieiamento definitivo do l^onse- e»pcrlrneis'\ Iho r da Diretoria da (MIC, A «ruir, passou a ler o MU pa-

Mullo emlmra tenbamui d«.ta- recer, que publicamos na 3JI pa- o enK. Plinio A. Ilranco pruferiu cadus a» divergências a que fo- gina do í.o caderno, as n'£uiiili"s iiHlHvras:

"Senliurts C'onsel+ieii'us Antp.,i de se i,ruiiuní'iar M>brp

nu resultútcis da euneorrcnria pu- blica paia th tabele cimento de transjiorte rapÉdo em Sáo l'aulD. a lílrclotia da C.MTC houve P»r bem pedir o parecer deste Con- selho (.«"■íullivu sobre oa traba- lhos da Comissão Julgadora. Tal Coml'-sãü, eomo sabemos, ê cons- tituid:t de el^mcnton indicados pela Lompanhía e pela Prefei- tura, e merece a Inteira confian- ça diThas duas entidades.

Em tais circunstancias, poder- se-Ia perguntar que espécie de parecer se deseja deste (;onselho? Ifma critica dos procesaDa da Co- mlssáa JuUadora. sem entrar no mérito das notas atribuídas a cada concorrente? Ou um pare- rer mais geral siíbre n problema em li, sem in»i reslrlnglrmos ã nríenlacAo inicial dada a da qual não partleliiamnsV

Dadas as credenciais da Co- mlssio Julcadora e as funcAes expressas d''le .Conselho, conslt- nadaa no parágrafo primeiro do artlio 7.o dos Estatutos da CMTC. nio noa parece que lhe caiba a atribulfio de rever as notas conferidas mas, tto somen- te, a de examinar a Interpreta' eAo. às vezes divergentes, dada às normas de apreclac&o dos fa- tores e bsies de Jalgaoiente pre- viamente esUtteleddoa Pensamos qae eerla ntil apontar, at« mei- sao, oalraa bttsea que, a lusaa ver, Iiedialam dar maior peeaMe aw alrltaMoa a eada fatar, maior mfnaft aa Jnlgamente. A cen- «■HaBfto de certas tatare* de*e MT abjeto de analise, para que M >dga4oTea adotem ea meamei sMeMM *• mediasi, oa eòdliaa.*

te amaordlDarla, nlo (ei oa- traa Tltlma*.

O aparelho — um "Thnnder- Jet F-S4- — havia decolado em Luka neld (Arlaonai e ee diri- gia para a base aérea de Pari Hamilton, quando seu motor co- merou a dar sinais de falhas. O piloin recel>eu entio csTlem para pousar na base aeronaval de Moffet neld, situada perto de Mountain Vivo. FU quando ele iniciava a manobra de ater- rlssBgvm que se produtlu a ex- plosão.

O corpo do piloto, que havia Bparenten,ente feito lunclonar o mecanismo de ejecçíui, foi en- contrado perto da casa conira a qual se atirou o aparelho

O proprietarlo da caía teve a vida salva graças s sua agilida- de. Ouvindo a explosfio, sallou por uma Janela, ficando com uma perna quebrada.

Vários Incêndios prm'ocados nas casas vlanhaa por estilhe- íos inflamados foram rapida- mente extinloa pelos bombeiros. (Ontroa lelecramas na pag. ti

PROMOÇÃO DE CORONÉIS BtO. 2 lAsapres») — Por decreto

oo presldeatd Oa Republica. loram promovidos so poslo de gsneral OA brigada e tnnslerldos psrs a re- serva, no poslo d* (•□«ral o* di- vlsSo. os coronéis HaTasl PeTTSo Telsslia a Hubsns Osvalara.

CMI • nMsIre 4a Finndi K oTfaiMfltftS lia União

RIO, 1 (Asapress) — Os bsiancos ferals ds ünlIKi. Dttanlraooa reis Contadorla Oeral ds Republica fo- ram enlregues ao mlnlsiro da Fs- senda,

A receita da Uniso para >Bít els- vou-ss B 74 blltibes, oel niDbOes. iX mil. 3M cruzeiros c JO centavos. Enquanto que ■ despesa efetiva- mente paus montou a W) bllhftes, 783 miinftrt. 310 mil, 170 ctuMlros e SO ceutavos-

comu reAiQs a psKsr do e serei- elo. inrliiBlví tiindos dlversi». lo- ram relarlonsílo* uni lotai de 12 bliii6es. 78a miini%fs. S«7 mil. 070, crii^elrc« f 60 centavos A despesa com o Bimienlo do pesaoal CIvH e mllllnr Blc-ançou a cifra tio» 19 bi- lhar", MO niiinae». 17S mil. ll^ cniíelroB-

CHEGOU o PRIMEIRO CORREIO DE SUEZ

RIO. 3 íAsapreasi — Procedeote dr Nnpol». chegou hoje peis ma- nht a sstt cs pi tal. s serviço do Comto do Biercito. a primeira niala ds oorrespondenclB dos IntaBcantea do contingente prMuraot 3A-2-R1.

IHH' DlfRIlfil

O ESTRIBILHO DA ORIGEM JOÃO DE SCANTIMBURGO

Admitimos que o sr. Knbltacheh, embora pessoal- mente Elmpallco, nio loie da simpatia de Iodos os brasileiros. Admitimos, mesmo, que rrande numero de brasileiros o considerem farisalcamente simpático. Isto r, de uma simpatia procurada, querida, estudada. E', psicologicamente, um mlateHo a simpatia, Dlsla-me hâ alguns anos um dominicano ilustre que o mais dltlell na pratica do cristianismo é Ir com a cara de oulrem, ou se)a, tes- por oulrem slmpatta. Para o crlallanla- mo, é de preceito que devemos amar o proilmo. nosso Irmío, como a nÃs mesmos, e como Cristo Nosso Senhor, nos amou, Maa se nio vamos com a cara do próximo, nosso IrinfiA. como é que tlea o nosso sentimenio rcllfloso?

Dai oa exercícios de penitencia, r o amansamen- lo do carai^Ao. o domínio das paixões, a fim de que. pela paclencta, pela Infinita compreensão dos defei- tos humanos, possam** encarar todo* oa homens, inclusive DS Doesos InlmliiM, oomo o próximo cvao- [cllco. Podemos nie ebetar ao extreino de perfel- tio de, eaboleteadoa aama taee. dar a outra. Po- demos reacir oomo aqisele eenego Diaa do "Crlipe do Padre Amaro", o qnal áeelaron qae. se insaltado por DDa bofetada na etm, daria a oolra. para cumprir o preceito, perém, qme, Ma aeialda desanearla o pa- tife, Mas. aecante a' maneagtm Crlstt, temee que Ir com a cara de Ioda o mondo. Isto é, temes qne vencer pela Intuiio do amor, aa obecarldadco peleo- loglcas da ooaaa ooostKakfte,

Nsaaas eanOetee, tamea «ae aehar o presldeate JMoeUNo dmaatlee^ M a «aa üMiitle eapeataaaa, •ámpatia «M >>* aa)a Wfcaead» feia tradlffta fid- Uea daa Qeeals, a tiadIlU da aMaaWali, Má* lara da tapwtia, da dcafÉriBMMria^ aa «ae aá* meatres e Hinhrtro AlkmiM • • m, Tmamio Neves, aMm de •■Iraa, da aM^B* tipa e da «MMM eeeMa. Se a opa- tttàa eeaaMaea a jrwHMrte w tãrlÊim, — a a prtf

■lela irmiiti JÉ aürã^ • «nUMttM aaa laM a«a-

sitores, no dlscnrso de Natal. ohamando-OBi tegnaà» e BianeeEho. de eepDlGree calados, — deve. perém. com- bate-lo com as armas e os Inatmaentea de que poder dispor. Isto t, sendo, pcremptorlanente oposlelasüste, descarnando Oa erras do forenie, eombatenda-el, pro- curando eontrlbolr para a eorrefio delea.

Somos adeptas de uma opoeltfto Intnuisltciile, pois essa é a stu forta. ■ esse o aca destino. Qaem ama as delicias da poder, orne oa bonwiw da PÃJ>.. esses gato* da política — tleam aempre eom O ga- verno. sem se Impestarem eom oa tHatares reapoetl- vos, — quem tosta das vanlafens qae advem do eo- fre da* raerete, da etnspetenela pera baixar decretos r influir na marcha doa aoenleelmealaa, nta seja oposicionista, nem ensaie panloeslmaa de opos^te, coma o pessediemo hw àa reses, aasBoa par eonvlefia da qae por opartanlamo. Esaes aAo pedem m- da oposlfloj ttm qtse aer do gurtrat, oa da sHaaqto.

Moitas ate es aseanls» qae rede ma ■ a esforto da opeslçla; mnllaa as pi shkiass qa* Ba BradI em- perram e foMeionaMeato da ataai • da todoa ea ia- veraas foe t«MO lld* aa ■epaMIca, qM psrtvtam a estrotara paHUea da a>«âa. A ■ apeeMo paaea atfB«ia eolA daodo, proowipala ee acha eom a Uaterla, a e*M a toe ee ehaweo M Imprensa, eom evidenta bopraprledada, d* origem taa- tarda do (overoa da m. KoUtaehsk. FOI eaU Uell*. de acordo Mm a M sMtWl • 00 «leioilla petMeea da »aaB, aa loíliMielii oeela-palaaleflMO dea lato-

Uvaãa BBaa. le*o fc M éemmÊMm. fiyiHlii— o

bllldade do reglnu para permitir om bom loveeno, o ar. Knbltaehek nio é, »em serU o IdeaL E', poitm. B pretldcnla. A opoaltio qne » cambate, nio tem nada para oleraeer em sea Iniar, e, coma nlngoem tem * dMta te leranlar am povo, pratBovsr a sobsU- tiüçAo violenta de governos, eem ter a qae Ibes anbs-. tllaa efldeDlementa. sBacetlvel de aesfmar a bem eomam do pova, o presMente eMtih empesaada e Já há am ano no governo, deve eer tMa oomo a chefe do Estada, Meando a M. Niq é eate o momento de tasv historia. Nio adianta. O qae adian- ta í aer vigltante na flscallsaelo doa almi do gavarne e anaUmr todas aa palavras do presádeate, qiM tem o vese de maito prometer. H* dIaa, e» Saatea, dlsae, por exemplo, o sr. Kabltaohek «oe proiaeien, em ealVanha. laser o Braslt saltar clnqMnta anaa em elnoa, ea cfnoo da sea goveroo, e qoe, n* primeiro aoa de aierdelo da presidência, podta (araaHr ler faHs o Brasil progredir dei aaes. BiU ai ama deelaraqta 100 deveria aer anaUiada, btstartaada, dlasesada, a lisa de tae a otMto paMIea fleaoM tliale ea ala d nadadeira e« talia. De aaaM «arte a twoq «em* •latMrfa. O jesrtdeate Maa ea^ awWa heWdadi.

ata U ■■ Matra para maür. eaM taaHMha saatUia, o trabalho da tm lOTerM.

DIaaeeaoe, Jt, hamsriais Taeaa «aa «Ma d a hora da oposleio. Nio heavB «H beja, MM ameaM da- raato a goMraa OotaUa Variai, adUer apaitanllada poea a «paeMo brilhar, bna, taHh 4a oesaoMi»- da ao gafaraa, dlMn«ia peaMeado p*«

Heje, o ar. KwHIeihHt f o prerideate. O 11 de AproaeaU • forcrM KabHiAtk a^ielia pedHw • novembra, M fleoo para tria. O SI do meama mi», ae»ae«e« atfMna. A spariili Itho 4eHa aa oeapa, IgaabMnte fleao paia ti««. Nia ht « «aa Neoidl»-las. am lapir da eata Ciaseraamii aw «M, Mato* iMO-fc laliBpiH-

A MESA VAZIA — Essa é ■ mata, afore rasia, ao reJoe Jm (jual César Lacerda de Vtríueito rauiira quase qus diariamsnM seus «mifos • conhecidas. £ apesar de dierios, esses almoçai,

"onde tá ee lalev* bem dos aujeníos" eram memoravoia.

O aanador Caaoi Lacerda de Vorgueiro deixa, como uma d(u mald curiosas demonstiaçõeB da hospitoU- dado dos pouUatas, ttma crônica sugeiUva do An- pUcldode a coidltiUdodo a Tlritantos. amigos eu doscoBhocldos — Corilou d» Axovodo Maiquas foi uma roportagam oloquanlo dos almoços do seaodor Vorgti^ro — (Loia roportagsm d* Alberto Tomor

na 5.a paglnti)

ATMOSFERA CALiNtOSA E C(HÍD1AL NAS C(NmSSAÇõES DE "!KE" E IBN SAIS

WASHINGTON, 3 (ATP) — Numa curta dedaraclo puMiea- da ontem, o porta-voa ilo ref Saud. ds AraUa SMdita. infor- mou due aa ontnrittaB entr« o aoberano a e pr«aldtat« Blae- nbower m realwram 'numa stmtatCTS calorOBA o cordial'*. Acnacéntou que. noa próximos dias. eeito reaHiadas convena- çSto entre mnctanartos nudltaa o nortoonerleutas Mibre o acor- do anesmonta * base aérea de Ddbna, sotre oa BroHemas n- tottna * defssa mffltw A An- .Wa aandtts, aarim BOBIO eobte aa queatOea 'arabea e do orien- te Medio, eobi o obletlro de ta- cltltar o estebel^Hmento da pai d da ■afannta".

O twata um i que M Sn 4»

o rei Saud manterá, outra* •a>' trevUtas com o presltleata Ifr senhower e que espera, dipola da* mesmas, a pubUosgAe 4a- um eomimlDado dando auál amplos pormennna sobro a *Ufj ■Ita do soberano Saudita.

Por outro IMo, scroJlta aaj' que apúB a vlsltA ofldal aoi T tados Unidos, o rei da AnUi.' Saudita segulrA para Hadridrl^ onde lert hospede do genandl Franca '^

O tucMuioa o Da tanedlatoa de sua eaaüOn, tn <m quais loBa dneo fUb** seus mlnlatFOS de Brtadot H rio a triagem de Wanhloatan a Madri, s bordo do AvUo do fe^ •■ MetM Baanhoerei, o "OaUaa- bins m-. (0«Mr«a trtufamaa aa pas. U

-"^f^Wr^f^^'-' m A

Mr, Rí 9nmnu\mm í'.v. í ^- í- COWHOD rADUBTAllO

itfm«^« de Cmtc&mneía e «lip CCf7^ ^tlxpUcação fornecida pelo Serviço de RelftçSci PubUeu da Seercükinto

do Trabalho „ ' DB SAcrttiarla do Trabalho. r«- >*ebeiiu» 1 seguinte comunlcuto: ^. ' "Vesperllno deiU Capital dl*

. «ulgou cu-nenlurlo no quftl apon- i, te Imtiilurldadw noi Almourl- Adõf du Secretorlat de Bttado.

í'fltaiido purtlcularmentc B 8e«ie- ,^tarlft dn Trnbilho, ladurtrU t

|l'OoiiMrala como tendo aido d«- BUnoUda. por altoi funclonulot tfi governo, como lacorrenCM nea-

• MS fiUiM A esao prposlto, o Bor- ▼Iço d« ReUçSei Publlces da B«- cteUrla do Trabalho cumpre O

■dever de inrormar qoe.^onioan- ■ te eiclBrocImentoi ohíldo* tui

Aecçlo riwponiave]. por éue MUir de-atividade, o Alnioxarirado dei-

to e det nill cniaetro») — eeofoc. !«• nglsrroa qu* poderfto MT ve- rlfleMhiB per qualãquer intw»—» dos — tendo, alem dlaio. eiSM eemtvai rido wpMTiMIutdU, cootorme preceltua a lei. p*l> Secretarlfi da ntenda e aindaa pela CoiPlf^ik) de Oreaminto tãt- Ca secretarie,

Com «M>e« dadoe, pene* a >••

entarl» de TraMb» ler dum M pOTs a eatlAglo qm ■• ttdft ne- eewtria e, tombem, M jwwiw atttor dft ciltlea que nfttiBAfaiMn- M, tande pela mettur dae taten» CÔiK pnKHiNu eonlitr In^nUwi- dadee que, fellEmente, nto pode- rlamoe levar á oonia de aeua rea- peoiabffldade, por oto esbUrem".

PROIBIDO AOS MENORES DE 18 ANOS O RITMO "ROCK AND ROLL"

o ]uiE de Uaitore» és aapIM ta Sícrftiirla esUi subordinado A bmiou o legulolc decreto: chella dl SMíBO do MHlerlnl e Jamais :'Jculriii qimiquer artlio eem a competente, nrpvla autorl-

f ' mçâo. das aiitorldHilea superlo- ' _ rei, através üc prute&so regular ' onde sfio ijbedpcidos o^ reqiilslios , fcgíla vlBf!ii!e,i.

Acretce. niud.i, que a aguWçio de msUTu; lenu dlreuimeiile pe- la AtTnoxBi'tfsd", e promovida com

o^MUiií piihlicndna pela "Imprcnba Oficial" e cOeiiVi de preços, aa-

-Wturando-ac a hvre c luual opur- "KlnWade a lodos os fornpceoorps ■•habUltad^s e liiscTltos. 'r.'p' ''* '* •'^.■s.TOllsr tnmbeni. que '"i flüase imaliílndP án iiialerlrtl de consumo lo mnierl»! pcrmsuieJite está cora n MI» aqiilílrSo rouKP- htria) è rí^iTiprífdH peín CümiSfifto C3enlrsl rie Coiiijirn.s orínu aiibor- «Urado A Eeriei.irla tii< Fiiífiida e

tem 1' Itictlnilieiicift de abns- ns rípartlçSes publtca.s eí-

taduaUi.

"CEjniLd«rando que, <m alguivia- lOei de bails desta capital. dutaoM s eiacucao dn niualc» Itõck andi Roll", panlcipanm manon* d* u ano*. Ir amboe oa SMOa, ttm ae portado trioonvn tentem ente. em atlturtoG «irl tantas, de eitrems aen- saflào e oom irejeito» eisíeradii. mente 1 mordia;

ConALder:indo que. mFBmo uao piirtlrlimiido de tnli reunlOea dan. cantrv oa mtnorei de IB anoa nlo dpverto siMleltr a depOmenle» et- pataeulos. em que 09 adultog H

RUJU ABANDONADAS Moraooret dn rua Joinville,

pruimildadeb da& rua.i CaraveUt e BeatrU tParalao. Junto ao Ibi- rapuerui reclamam contiTa o aa- pcclo dei«f local, com terrenoe aberto*, clieioa de capim, apre- sentando ali, a rua Joinville, v«- rloi buracott. conatitulndo gravei

No cB.v e.ípccltieo da üecrets- i Uiconvenletitce, tanto para Oa Ma do T'>bHllio o tolal de com- | transeuntes, recomendando mul- jwas reei<»idü no L-icrclclo findo, to mal n rama dease prospero Importou em Crt llO.OOO.Oo <e«n- I bairro realdenclal.

■xeedem no* gnlo* e atitudaa ataa- tatoHo* à moTfll s soa Inns coatu- BiN;

Oonalderando que compete ao ]uU de Uenore* proteiiei e aaalstlr da manorea, ••liando qua oa tnea> mo* vaotiam a (Icar nioral ou ma- tarialiBeate em pertKo:

Oonalderando d aixlo reitu pala douta Curadoria de Menorea cona- tanta da "Portaria- D« TI-M, deaie Julio:

Reaolve proibir: A entrmda e per- manaocla da menorea de IS aooa da Idade, em tAdos oa locata onclr •e eiecutam mualca com o rttmn "Rocli and Rolr. No aaao de tnoe- KmHao a eaaa determinação, Da menorea daveiao «er reciradoa do local « apieendldoa, eendo reapon- aablIlKados oa promotores daa alu. dldaa reunlAei ou leatlrala.

Cumpra-aa, rematendo-ae oopla da praaenta portaria aos ara. Oeaera- baritador coirafedor nemi da Jua- tlÇB. do Satado, BeoTatarlo da Jua- tlQa a Neinclos do Tntertor, accr*- larlo da Benuranca Publica bam Mmo a DiTlato de Dlvertlmestoa Publico* a a Daleiacta de Ooatu- mee.

aao Paulo, Ia d» tcTaratra d> IMI'.

í / T; i il Oil LllIfluL IContinuam os

exibt$Ões ngalarei da Flanet&rio d> Afrletutom e ooe "Bio M, p«r pirta dM MitcrtdwUi («■•

Ontem, em MU o«iili»te, kfo apAi ft nutwo MOuuMl oom o SeenUrtMtO d» R«MHira, o sraMIe madlmlr PlM deolaroa % Imprenea que o planetário det tM« mt liieerporado fc RmdagW do Puque lUrapueiia, logo oit dennlUvamente coutltulde. kiA U, ítoati entregue Me cnldMM de uma o<imMU> pHUdlda pelo wt, nandioo Uataramo Bominl»; da uma eeeçto atenmoa. dlrlBda pelcM Vi. ArldotelM ^OndnT t AbrOo de MMMí; de nma eeot» Teenlea Integrada pMoe eagg. Jarme Rocha Fmtra e Joaé Uãrgal Jaolnoa; de tutu oonila- ato oulUiral eetuUtolda pe^oe ■«. Ftancbco patl, Nlouur MbBuda e Carioa Pinto Alvea.

Dentro de uma lemana, apue a qual eetorio ultUnadoe algunt de- talhes ainda nfto G<mcluldoa, to- rto Inicio ai exlblc^te publicas regularea, com convites a serem fornecidos IKIO Gabinete do pre- feito a todos Oa Intereaaadoa. es- pn-lnlmante a Inntltu1c6es cuttu- rsla. eaiabelecimentos de enalno. eiitldadea cientificai, etc.

AIMKNTO DA «IIOTA UE CARNE

Jurnaia du Capital noticiaram, de certa maneira alarmante, que ■ quota de carne destinada b Capital paulistana seilu em IB&7 Inferior K do ano anterior.

O prefeito Wladlmlr Flze co- munlcou-ae com a COPAP. ins- tando no sentido de que nko se consumasM tal fato. ela que o mesmo acarretaria dltlculdadea à popula{&o.

Hoje, atendendo As ponderações do prefeito, o cel. Frederico Mln- delo carneiro Monteiro, presiden- te daquele organismo, atrarts de caria, comunicou ao sr. Wladl- mlr Pita que providencias Jft fo- ram tomada* junto ao Mlnloterlo

poilianla. qiuÜium reetarttfto quanto ao eananao da «una, exliUndot ao oonkarlo. a PIO- aeupaçto de auqdla-lo, dada a aMmdanela de gado da eertt o a pouea pOJrtMUdade de «xpeta- Cta dl amedanlM em Hrlnde dt aer o pMgo mtmo mperior k «otatto ttõeate no Uereado m- tnwutaeal".

Bounlio da diretoria n» Ajno«la«£o Omnerdal — Estado e Frefeltunt participariam do moTlineiito — Frofraiua minimo — Atribuições do Cmtfo de Fw^uisas — Soolos contribuintes — Encerramento da cam-

Rounlu^oe, dia U de Janebo. na Awwlagio Oonardal, adlto- torta de "LegUnarlaa na oefMa do llener", a flm da bavar pla- nee para a aefunda faee da eam- panha, tendo oenpado a preel- denela doa trabalbo* o deaem-

GOVERNO DO ESTADO MODIFICAÇÕES NO CONVÊNIO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DA TORTA DE FARELOS

DE OIlTEn JMKt ÊtO.n: vi fOMTiri TENDE A APOIAR PRESTES MAIA A W\mNÇ40 LDENISTA DE AMANHÃ Continuam, entretanto, dentro do partido, uuas correntes, sendo uma favorável à apresenta- ção do um candidato próprio, recaindo a escolha em Homero Silva — Convenção popular — Definição dos pessejiistas — Posição dos sócia listas — Expectativa no P.S.D, — Caminho do

IMí.C. — O P.R.P. tende para Ademar — Diretrizeíi do P.T.N. A rununvao meiroií"lii;ini. &.i U D.N. n rrllhJ.l^-^í aninnhíi, com j aaremiaolo pret.11i[iara i candi- .iihd, e di^tims de feito o Ipvaii-

n objeiivii df dpfinir .> im-iiim du partido n oplflio miUilcliiul, re\'esU'-sp de grande iiii;;i)ilai,il.i nu IKUILI.-.IIHü [«Mítico dii r;.|il-

"1*1. 'rrar.t-se rie iiiiu .lírfiiuacíii. que 'iiibura cnmbaUda, coni 'multa leemcncia. inl<n ii.irrldo-. fhaiiiadus pupulIsLis iiprcseii';!. em lodaü as elell;l,l^. [:in I-IIIIIJIIL;CI;I<í fito (. - vola-,, que pirfle muito

'bem tnrnnr-st u tid Oa biilíiNi,-!.. nu"ra i 'iii,i em jiiirM oporiu- Dldadas.

Dentro du partidii OUSA ctirrenies df iu. miiiio tomaram po- alc&o. Uma íurmuriM |>fl:i imilurlíi di. ai.i^uirlo mi iniiiuluiiio. eontandü ainda oom o apoio de alguns eieni^ntos d orgào regional.

' delenda a apresentaçíio de >un candldaWJlM^priO, totÜDando-para dle^tar as elelg^ O sr. Homero Silva.

Outra, tendo à Irenie coniza meni da U.D.N.

Apesiir di>- líliHc"

i^T' ií , 1 ?^ " >"*"i"""« Op diretório regional, pre- | e:ipe(fi.t va. diante da delibera- dolSdto MU iza o apoio p.rudarlo a omdid.Mir:, .1,. .r. Pr....i^ Mi.a. e>. ^AO tomada pdo pr....!.,,nl.. -Io : o partido ur,t ^" """' '■'" ''"'" P'''""' '^o--'■'<■"!> C". a Iriícnd,, ,iire,L,nü r( ;,<ina' <la .,■ .,-u,.:i- i,.mlímrnf,>

I c-ü, *r. f eric',r;i Kcíli r. o.' ^ub- .ie.,i>-imKI<,-. niio -iir.iii H "|ii>i"iiiMlíiadí . ,I,..(,-V O prolilcuia da -uci-.^^do

.de um ,.r.>™„ ,,„„. ,„ ,i..|s :;iu|,... j-.,ii:,i,.,' . A d,.«.-,-iui:, M-.-U- , ,s,-..u .-ii^,! u iv.ii-.dcr»™.. do dl- tuou-s,- niuiro m:ii- i(U,>:i,i.i [u |,..ii,u,, „i;., ;, ,r„, i:,-n- WIíIí,,^, : .-..loriu nHCl.jiiHl .OUe ainda e a luiniKiiiliPini di- clK.p« rio -r Pii-aie^ Maio, diclJ. | E.-í,a re.M.Imíio foi efetivada rou que ao MU iMrii.i.i. „ FVT B.. ii.ío ;n'iv.,Mi,i üUíLVI-IPT eiu^ii- ipoi-qiie o pieaideme do ^llretotlo dimento ™.ii -., V D S A.'*niii,.u m.m q;,f. sua a^ii-niiüçrt.i dls- ' ineiropolilaiio. -r. l>..iJÍo i!..i

,pen'íiivii ij ;iiM>m iiOi^nLM.i ApPKir diNMi. .■iiir.-Niiiiu dirlsei.te, da U.O.N. e memlircs da

■ Offlnlíisào partlcj,,ii,i que vem nianieum, . ■■.vtrs.no,'\ cim lu dl- ijeraas .i^ri-miaim-, iiitert-ssadas n^i ^lKl -,.i- inuiik-lii^i!. tlnr„m

'•Vta deiuüMdo (■ ii)icli;il encüiiiri) i-om ;j[i> . ^•^ do P.T.B r o* re- sultndo.s. ^ti> que .ipiin.mus. luram o^ itie'-...:,'v i).isi",<",

Na nipiili: i)íirridiiriii. isto c. enire íiiteurnii.-. Jo diretório reBlonal «u L'.D N. e riu Comiwío Fb;eciii''.i. do PTR im-i <■■ s. i*m obílaciiiui, i-.^íxwi-', de Impedir um eníLi dimoiit/i Jí4'Ma tvn- sldrr;ir. fiiireianin, o proniinclamrntn üo.-i coir.i-ncljiMi.v

Dai o inUTfff |>ela < onvençAo de aii.nniiã.

Convenção popular Eleunnm-. Uu <\'.iiii:, p.t;.8.

r. ds rtmmad;i ■pji.iiela Va-ia"', prumovem. tioji. mi n\iiro Co- lombo, unia oimveEicão poptilur para a escolha de i Lindidaius que devam concurrer ao pleito de marto ilndouro

Aflrniii-se que i, tfiid''iitiib predominante r líara camlnliLir ' n-íí*,i,-ji« com o it. Pedn.^, H„na. yn, - I "•""'Ç*'*' que se traia d,- mu .Miidldi.lo i *'<'• P«SBOpÍ8tas aponlado pelu ni '['ulidii I'i^i, i I ii^i i^i.va ii>ii

íiiio ■• ditirll ((ue o ii.iine do ^r, Pr'-,iej, MI.M i,inii.Pm i ja (■(^risider ni( narjuela i:uiiví-n<\'LO r i.vvj pu(t|ue onetsí.s fl■MriI■íl;'^ qj'' ITH:1I fciia- ao «■ Jaiilu QL^aürii^, pela iiieAina corrente oe piiii,! >. Iioje n&o mali exls- lem. e ludu indica ijue o goier- nador do Esiado ar.,;)arn presil- "i mUi ■ nome dn tx-prceíli.i.

que Ja t<.'ie o afx>iii tuicíue!,! toj- rente, nj uluiiui di.-piiij lui «o- vemanç,! csindiMl. ■ xi-tindo. portanto, ba^e par;, ipjp o,^ t-n- tendlmeiilo.'! que j» rMhlirani ne- Jam retomados.

'.' Embord. ICnli,: -oiiuidu, em ril- verBos niiiiíieniu,-. um.i iiulji.a-

1 ijâo paíii prtstii^lar o nome do er. Ademar de Bilrro^. íL nii'ímu

• acabou sendo supeiadn. porque lol lembrada » aluaCSu do clie- íe pessepi.sta pain i-oin os diri-

Igentea do grupo, quaniio de Mia , elelçáo paia Koveni»dor.

i-l|í'JÍ[> iilrtro- pnl:!.,N,i vni leviida a eiiitu ih'lo P S P. Esiu miiri;ida piiru o dii' i> dii 1 cirrenií, qii.inrio o par- ll<io se clefhiira. de ver,, quanto a r-stolliii do cumpunhplro de ch.ipa do -■■r AdPniar de Bar- rus.

A\i.luiiii.-.'j>. dPNlro dii agre- iiiJLiçAo. a coiTenie que combate qualquer arordo com outro par- ndo, eiit*'nílendo que o P.S.P. dl-l>óe lie l.a>e el''lloral suflclfn- ip para voncoirer ao pleito com eiiiidid,i'iivns pari id^i rias, sendo .ipoiiti>do n nome do sr, Cantl-- dio Nuitueira S^^nipaio para In- lecrar a chapa do sr. Ademar de BarrOí

O clirle pe!.sepi.il(i. porem, de- fende le.M oposta e continua mantendo entendlmentoa com o P.T.N.

O problema será. entretanto, rP-olvldo no pio^imo dia B, Posição dos sodoUstos

No próximo dia 10 Oj aocla- llftaa farfio sua convenc&o me- tropolitana para a escolha do candidato partidário A Preteitu ta. Com a reelelçfto do sr. Mo- llna Júnior para presidente do diretório metn^mlltano Boolalls- ta, n&o há duvlila de que a

d^^u^a PiciUs M.ila, mesmo por. [lamento í-era convocada a con- üUP o Ljr.ipii ..nii^inl i.i. dentro, lenrAo metropolitana, que aca- do p,.tiido, lul trit(iTO,;;mente bará Indicando o nome do rliefe derri>i,.du, n» ultima convenção ^ jie^epbia se a previa partlda- itiiiiiirl;i li. Iria continuar apresentando oe

O yr. Hüdí Ferreira mie che- 'leMiIlados até airora conhecidos fia ente ultimo in-upo vm, en- m,„^,_- j,» n T M IreuinLo, defender o apoio do Wr«»»« OO F.TJ*. partido KO nome dn ir, Pedrian. ._Q sr. Benedito Roctia, presl- Horia, candidato do proleitu. ,*^'* ^ dlretOTIo metfopoUt*-

A ti.taM)a> iHi p. ^. D. t ãt miBcio M Io muolclpal.

coiitiiiuaril em en- eom outras niru-

ImlarAes e cm piirllciilrir com o I P, S, P.. mas mpjmo que ris'^ I comersacOes nada re-iille dp pr,itito. o P. T. N. tomara po- -ir.io cm .«na convenção.

A renuncia

da Ivata Vargas I Reunem-^e ;iinaiilin. te- M i 11'jrn-. ii^i s^ilp iiarlioiiii:: ili-pii- ird'-- f'-ritTiii.> p eMHdllal^ do 1P. T B para tratar liiiila- nieiiie cm n roml---:lo ps^niil-

lv;i. da reilniiC'ii da dijniliida I>, (p Viir^as a tlLíiirar na íliapn (Io 'r Prete" Mnui O num»

.em fíieo iiiir' >eii '■■ib-tll'ilii t- n 'do .-r Aiidr" Nirn - cinb'rii 'inj --ji [lavr novidade iie^se cn- . -íimro

Importante reunião no P.T.B. poro trolar do caso do vice

A

ropol ro da Luí, Vlnli» ha tempo mau lendo eiiici»liineiiu>« poluicii.- •1111 a aiirtl-ncia do.- i.ii-,Teiiie< do 1,1 ■ o rtuloiial Teiiiuu. ml- e.. mniiC. um acordo com o ;„.ii'.;.-. pi.ra que .■■PU iioiiir !o-- ^e iridiindo. mus o -r. Tc,.'p'U' í*i/ii, íipr"-enU)u ; c;iJLd:ii »i'rii Ppílro o Horta. Furtou lU-po ^ ■cm n:,da toii-eitiiir uni açor .o ciiiii o ;r, Adirtnar de B.irio,i e linulnieiite .sutrcrni ao dirci-pil-' n:i:lonal que p.-pü>a.^^e a í-niid - dalura Antônio FehcniKi

Tuclo Indica, entretanto, que o P. S, D. iiili'vi'ado Cl 111" 1 iji n,i Frente Parlmnejiinr Siti:"- cioin.^ln, acabara cainmhiiiido Junto com o Roveriiadur, Qual- ,

Recebeir o governador telegra- ma do cel, nederleo Mlndello Cunielro Monteiro, iwesldente da COPAP, comunicando ter rece- bido a visita do titular da pasta dii Agiicultuia de Sio Paulo, o Hi Jaltne de Almeida Pinto a- corapanhado do» ars. Jceí Mar- cnodee dl Francisco, Arlstides Ma- cedo e major Jayme 9anto:>, ten- da com ele trocado idéias sobre as bases preliminares a fim de, oportunamente, ser Introduzidas modltlcaçóes DO convênio sobre a distribuição da torta e farelos.

Salienta o presidente da CO- FAP que "a colsboracAo dos BU- lillaret de r. «xcla é sempre de- íejavel".

LUTO OFICIAL Baixou o governador do Esta-

do ato Instituindo luto oficial. por uea dlat, em sinal de peiar pelo falecimento do senador cé- sar Lacerda de Vergueiro.

BIATBBUI8 ClRUKdlCOÜ Do presidente da dtretoru e

provedor do Hospital de Bio Vi- cente de Paulo, *r. Henrique Al- ies, o governador Janlo Quadroe raoebeu odeio em que lhe é ma- nUeatado o agradecimento da en- tidade pelo donativo oferecido p^ governo do atado, coniuba- lanclãdo numa mesa dg opera- eOee e materiais cirúrgicos.

COMISSÃO DE TEATRO O Ulular da pasta do Koverno,

deputado Dervllle Allpuretli en- es mmhou ao governador rto Es- tado relatório elaborado pela Co- mlMfto Estadual de 'Icatto alu- sivo aji fiUas atividades no ano de l'J.ifi V-.i ejpoBlcfto feita, re- alçiiin %elH mip')rtantes itens: — Revmento Iircrno do organis- mo: Plano de rjoore^-iimoi do n..neo dl tJüado à empresa." tea-' 1i.,:s; Plano Kstadual de Teatro: F. ,<»ltz.aÇfto da. Empresas Tea- tral, pelo F^.tado; O Teatro na Unlveuldade. e finalmente, Mo- dltlrçó"- a lerpm Introduilda» na leulsli.çfl'» i "t tesula ■ ces- An de nUdltoricH -para espeta' eoK» teaMM .. ' "^

Recebeúíé t tado comimloscSo do titular da pasta dl Ediie.i'- . ni!i';s:ro VI- rer.te de Paula t.ima, informan- do e-i r -'ndo provídenelida a ln.>Ltoliic:'ic Imrdl.iia do* glnn^oe p.in.liia.- not miinlPiplns de Pa- r.ipii^. S'.n Bemo do finpucnl e Silo Siliajillüo tlii Ciraiii.T

Ari>l(:.VÍT.( A SINKICATO'* rtelnuiHOrto i<- wiis de^pac!:'",

apoí período de :eiion -. 'O- lerni^do- Janlo Oiiiidrif. riiebc- ra hoi''. :■ o.irnr CÍLI- 1B liorup, ent aud'i'i riu." p"»-"-il^. o- :*P- tfii.iiieí ■Imilraios d'» NVl^lrw,

de S&o Bernardo, doa F<elrantes. dos Ueetras e Ccatra-Meetree da Industria de Tecelagem e doa Trabalhadores da C.M.T.C,

AVDIENCU A PRBFKITOH Na próxima quinta-feira o go-

vernador do Estado nlo recebe- rA em audiência oa prefeito* • predden^is de Câmaras. Os liis- crlto« scrAo recebidos no próxi- mo dia 14.

Ademar diria preferencia a uma <idelra m Senado lUO, 1 lAsapreaii ~ R«allaa-ie

nol* uma reuDlto do DIretono Na- cional do P.U.P., aob a prealden- cla do sr. Ademar de Bam*. Duntn- te «ua rvunlAo, «rS Irvaiitado o problema da oiialaaiura Oo líder psBsrpIsta. a Prefeitura d* sao Paulo.

Por outro Isdo, como |a infornts- moa, ■ ■ItuocSo pollUu *m Báo Paulo t»dar* moalllcarie •ubsian. clalmente, com a morta do seuaUor Ce»r V*n(u'ln) COEIU-B* da poa- slblUdade de que seu luplvnte, ia, Uneu PreaUa, seji, convencido a renunciar ao mandato, a ^m de qUB o ir. Ademar d* Barro* poaaa dlsputmr uma cadeira no UonrOe, abandonando nua candidatura à Preieltura de Sâo Paulo.

Ontem mesmo, o chple populista e*'eTe em Tlnlla mo sr. Uneu Prea- IM. limomndo-M. loOsTla, o rmul- taito dos «meiiOlnirnto* entre un- 00*, Dti? n* tübenuo mesmo a* o ar Ademar de Barro* cheirou ■ l*a*r qunlquer propoata ao luplrnie 00 •enaaof Ceaar Vergueiro.

panha de fundos bamute Ato Batista de Amida lampate, sea trlee-prasldente.

OomiiareewsBt nsli os sr*. Alde * AaeU Dtte. JuU da Vara mraUn de llMMtas da Cspltal. desembarwdw Jeaqum CUo Cin- tra, uarlo AUenlaUer Bllva. Sudllo Iisiic Juiloti Camilo An- sarali. vitasdora Helena Iraol Junauelra, Geraldo Quartlm Bar- bosa, Senle Uuiüa de Sousa e Lula Paranagn*, OOLABOBARlO O EBTAIIO E

A PKIFIITUEA "Desta atual Iniciativa que

congregou cerca de 80 entidades. In^usive ot governos ealadual e municipal, deverá surgir um am- plo e permanente trabalUo em favor do menor" — afirmou o •r. Mario Altentelder SUva.

Comunicou. entAo, aoe presen- tes, o *r. Lang Júnior, secretario de Leglonarios, o propósito do sr, Janlo Quadros, governador do Estado em colaborar com os trabalho*, também no que se re- fere A campanha de (undos. ao- tea, ainda, do «eu encerramento.

O sr. Wladlmlr Plza, prefeito da capital, afirmou i|Ue destina- ria douç&o «apedal, talvei em títulos municipais, cujoi Juro» apteientarlam renda anual QUe viria auxiliar grandemente HS atividades programadas, O nr. Bllai ShammaAa, prealdenle da Camura Municipal, ao ser pro- curado, demonstrou expressivo Intere-si' pel^ «Munto.

PROORRAMA MIMMU ASDIH- TKNCIAL

Pol Butoriiado a ter miclo o Centro Permanente de aiudce Técnicos que, aLravte de pesoul- saa, das quais se encarregarão pessoas especlallíadas, apresen- tara, dentro de aproximadamen- te dez dias a partir do encerra- mento do atual movimento, s Indlapensavel pIsnlflcscAo para serem entregue» as verbas arre- cadadas. Bssei trabalhos serio orientados pelo programa mí- nimo, )á traçado e bastante divulgado. Dele deaUra-se: a) Colaborar com os poderea públi- cos e obras particulares no que se refere aoa problemas da In- fância e da Juventude; bi Vigiar a aplicaçRo das lei.s de protecHo ao menor e amparo à família;

Q) promover campanhas pela crlagio de mais escolas prlmi^ ria), recaclonale e protlsslooaU na capital; d) Incentivar a lor- macSo de grêmios Juvenis ou caatroa soclali; e) combater a ma leitura e a má dlveraáo; t) promover o esclarecimento <la oplnlfco publica sobre os proble- mas do menor e prote«Ao a ale devida,

NAo visam, porém, oe "Leglo- narloe", administrar diretamente Obras B£slstcncluls ou ile educa- nto e sim celebrar conventos oom ssttdadaa li existentes para qus mais possam expandlr-se, HAVERÁ' SOCIOH CONTBI-

RUINTG8 PInda a atual fase de ari«-

cadac&o d? fundos, lançar-se-fco oa " Leglonarloi" a uma nov» campanha. Desta ve«. porém, tratarlo de conseiiulr o maior numero de adesoei de «oclu, que, com uma coturlbulc&o mensal. IrAo posHlbllltar, naturalmente, a continuidade desse trabalho que le pretende seja permanente.

DIA CINCO O ENCERRA- MENTO

Bitá marcado iiara o dln 6 do corrente, num Jantar-relatorlo. 110 Esplanada Hotel, o fim da parte ativa deme movimento que contou com a geiierosldade dos pauIlNtaS, Na Ocaslfio serão apre- sentadoí ot tolab. arrecadados e 0« últimos Inforiiii»,

Usai&O da pnlaMtt, durante o JanUr, Os ars, desembarnador Teodomlro Dias. prenidenle da Campanha. vpr'-:id(ir(i Helena Iracy Junqueira, g Oraiide Beii- fellor Bduiirdo fiaivli. |ire-'-.len- te da A.-^-HOelar o ComerrliiJ. 11, Paulo Rollm LnuiPLro, bl.npo au, Xlllar dr fi P.iiilo apreReuiiin- do o relatório o 'Kc-reiano i,r. Emílio [jinu Jiiiiinr

E' dP eJ-);eriir---v. |HJK. qus nestes ultimou rii;m oi, -Li-jiuna. rios" ijiulii;)lii,iipni Kf. veu- <■«- forcoíi H fim de ciu, „ resriitado a apresi^ntarem MUI O mais com- pensador. Diiw dl pcndp a .sono de milhares de iriav^BS som lar,

A dlrplorla de "I.ei.donurlo.-" recomenda, para p^^e derradeiro encontro, o eompareeimento de todon os eolaboFfldore.' que de- verllo taier enireu.i dss coniri- bulções Obtidas alp aquela data.

Estuda a Prefeitura o Novo Acordo de lluminoçâo Publico Com a Light DECLARAÇÕES DO ENG. ALBERTO DA SILVA GORDO, DIRETOR

^**i"'k^ ^T^^ --^i^-*^i--^M/

quer deflnicio. &.■..•. m doy oe-I''■', P™";-""", [*" P'"-'"'"/'■•;-1 """P^""' ^poitiis. e.starã condicionada à :^"':';'" ^ra-leiro .sccüo de manifestaçAo dos Campo.s E1I- •^",'' '^"'''" 'T''^'"^"''"■•^ -/"■'"■- jp^ ' V I 1 |.^j estadual P mnnicinal reti-

nir-s'--n.o amanhã, á*. 2n horas, Pm sua sede nara Píamiiiar a pos 'Ao do Parliili) em lac" (Ia

Hoje à noile, comido ' de PedrOBO Horta I no Tucunivi 1 Tlo'e ;, lloj"''. u i.MIl(Mdulo I prrfehiJ '"i-ear Pedn-o 11'ria I i.irii no !■. ,.: . dn Tucuiiiu pin- | iiipseiile foiUrnto, a conlralap- i te. fln i? do oii .11' d,i C M T C , | te níio seríi obrienda a p-lcnder ■ ni.de f..i.'a :ro [Kiio rinqueln ar- i.inaa lll^talsel^p^ nam ilumina- , rjilii.lde rii;r.iii'p -. c-omieiii iiro-.,-;» publtea. mp^nin em pracna,

Conii-Mio Iviii-iiiiva Keiri'1- mm ido pelo P 1; T T,iTiilMmi j puMpiP.';. Jardm.s. edilTlo- e via'.

• r^"" ----- ■■' |B_ _ ,

desembro tiltbno e gue a Ufbt -^-^'- - n&o esta obrigada A colocaçAo de lâmpadas nas vlae publica-s. a reportagiin procun>u ouvir a rpilwiio des.ic asaunto o enge- ubMiu Alberto da Silva Gordo. qi;p> dirige o Departamento de ri.rvicos Miiniclpoi.s, S. s. H.S- .'-Inalou de Inicio que. tin atual adminl.stracilo. foi debatld/i o recorde de requlsicíio (nrnmi- ni|ndns A Llaht e qup Ht iiKiram o t.íial de í! Mtfí lâmpada-. Iil- dai^iiinos a sejíiiir do ■.r A'"' :'•' da Silva Go.-do quais as provi- denciai tomadas i>elB Preielliira em rP'aejio n do termino da- quele contrato.

ESCI.AKECIMENTO "A claiiMila no 27 do contra.

I Io (Irmado em 1931) pnlrp a " il.iclit e a Prelplriira. esiabPlecfi

'■'■■'"No," últimos quatro anos du

Caminho do P,D,C. Nu ii,<... i.i.i um Iu. i;initp'in, o

o iJii-feiio wii'<li-j iiiib''cas onde 1a e-ii'i"m es.se m.r Pl/.i. VI c.id— ^. di-p'itadns TVleo. De'>a data em diante e lld-ip-; iliidirais que iiiailam o !ii>iilqiier acrpjipiiiio na iliin-.iii;i- ciindldatíi. I iho publica dependeri de acor-

P. U, C. loiiiaiu íiij c. . LI ,11 i eiiiiihdaluia a vicp-pi el"iti, leu- , O "COUREIO" HA CIH ANOS,.

ii-i,.uvanit-iite ao peito muiii- cipiil. puií naquele dia os cuii- Vuic.uiiaU aiircolaráu a .iidica- 1, ui Ibilu ptiuti dlretonOD me- .lo^lltanu e r.'Kiunal, doe no- mes üo,s hri. I'n;iiles Maia e Pedro Geraldo Custa.

A.s reitri^óef, que nu pai tido eram feitas ao cx-pre<i'.io fo- ram Inteira mente superadas de- pois do demorado eni^untiu que liveruin o.s úirlgeiile.s da ai^rc- m.aL,'HO e o J>r. Presti'.s Mala. Dal o manifesto iia.iiflario que pubhcamos ha dias. de inteiro apoio a eita u uma cândida- -1 ni, O Pü J|. lenda

para Ademar O diretório metropolitano do

P. R. P. vem faiendo uma con- sulta a todOK Oa elementoE dos dlretorloe distritais, para co- nhecer qual a tendência da base partidária quanto ao pleito municipal.

Ao que f<»nos informados, a grande maioria dos pronuncia- mentos, até ontem à tarde, era favorável ao ar, Ademar de Barroe.

A oonaulta termlnari ama-

lio em M--l:i a rpiiuiii-ia iniiecl- da a Comi-'íio Fsepiitiva pela ''-["Ltadn Ivpip Vir-'iis. A chapa do P.S.B.

Dedre-se finalmente n |>i^i- ,■ çi\o do Partido SoclalMa Brasl- j lelro riuanto fts próximas eleKOes | mun^ilpais iiesia Capital. Após a reunião do Diretório Metropolita- no, em que foram escnlhid'iF, pa- ra presldenie, o nr. José MOI1L"I Júnior, para vice. o ST. Wa;i"r

. Bolda, e para secretario geral o ^^. Marcelluo Serrano, foi marca- da para o dia dez do cornnle a ieall/a<;IVo da Convenção Munici- pal. E' entio que o sr. José MoU. na Júnior, quu ha um ano exerce a preildcncla do Diretório Mu- « i.iciiial do Partido, eque tem liian- j geado considerável pre^UBlo na *^ ■gremlacAo pelo rigor com que tem defendido as Idéias « prlnc- ploe socialistas, seH indicado como candidato à vice-prefeitu- ra de B. Paulo, na Chapa socia- lista encabeçada pelo eng. Prestei Mala,

Interpelado pela reportagem io- bre Se aceitaria ou nfto sua Indl- caçSo. disse o ir, José Mollna Júnior:

— Sempre agi de acOrdo cum os Interessei do meu Partido r visando unicamente ao rigoroso cumprimento dos seus estatutos e i defesa dos princípios socialis- tas. 8e o meti partido acbar que devo isT o candidato a vlce-pre- telto, na flnoe oonricç&o de igiie poderei trabalhar por SCo Paulo, prlnelpalmeiile no que dli respel* te fc mrihoils doa bairros perité- rleas e à aaslstenela à gente hu- ndlds da nossa frande OM>Ítsl, nio bMltanl en emnprlr anas dstinlBaçBss. Sou homem 49 pevB, aawldo do povo e a ea •ámaola se emtaMs e a gia da anea esegea wi m ea «BBBdo .tta pec

_ o a tenda e aa dinitoda

UM TAVERNEIRfl DO BARUlJiO r tifRKtunn tRittninmnn tmmti

.^ai iwiLoi qt^o SI obüiouvo ''.' Elemievi", paoLicou um ' Lam 8Lit u" PÍ.IJ iJO',[",:-.^ j-AU-ii.'! A.*^!^. '.'honiaiiJc o alen^-jj de

\ini ..vi:o toveinalio qi;e vinha mom^-dondo multo çenle. Dliio ; . :i:iiinclanis: "O ai, lavanidro moiodot esi bani* do eoaa do } », I. . da C... perco o ce*tuni* da li leniai aottiloçMa d* seus I TIIIDIIOS, que poda prodiuli olguiB cbó d* parava, • aslnqo- j ;õo d* casco d* boi; psda-s* ■ceoiacldasiaiit* oo meano seahor

lOTerneUo gue perca o coatum* d* locar o sua Inlamal aonJo- Bo que lacomneda ei vlslnhoa, ■ d* «Bcootiai senhoraa qiu* posaan aa raa, tf d* por-sa »B p« pela* poria* do* oaaouquai

j lallo doía d* páo e d* cbamat tr*gu*i*a qu* •atôo peloi armo- sana do* tlslobos, i de p*qar «IB lun bnibaot* con anso) ■ milho na poDla paro caçai pomblnho*, qua ondOB piocunrado tua

i Tido p*lo rua. e de poi4* lunlo coB o Dialaqu* do vUlnbo a □tirar bataiOS peloi Ulhadoi. Sr. tavamalio. ]ó Iam lonado multo* UabisUa. a* este o são cortlgli tem qu* Uroí mullo sivo", Náo há duvido que o misâiviaio eaiova iurloso com o lal tover- nelro. qu». pelo vnu., qoiiavo ds mcomodor o proilmo.

O anuncio provocou cerio reorjõo, e um tar*m*iro de nomo João Azevedo Mello, lendo dolronto de suo coso um sr. com os inldolg indicodaa veio □ publico Inllmiii o "Bsmtevl' a dscla- lor ao aa acuac^-oea of Lombrale se raiariam às suo peasoo. Pio- cedesiem ou não oc ocusações, o caso é qus nada aioia sncon Uamoa no CORREIO relalivanuinle ao loto,

PREÇOS QUE NAO VOLTAM MAIS o AtiEoiora a'- BQIQIO, situado à rua daa Casinhas n. 9 ihoie

rua do ToaouioJ. onundava, há com onofl atrás, a bcliin da gen- qiblrra a t2i] isls. Vinho* de Lisboo, a G40 reis a ganola. Vinho do Porto if ItOOC a ItãOQ rala a gonoja: sabão a 160 • ISQ reis; maoltiqa. 8B0 teis; açúcar Uno rsUnado, a 300 i*ls, e quallos trascoe ds.MIno* o ISIZO coda.

Ouonto ao preço da mão de obro, v»nlicainc« qua. hd com anos olràs, pogovo-se marcanelros. de 2 a 3t000 por dia paro serviços lbi:s, e IISOO poro sorvido* molt ordinário*.

A come de porco fresca vendlo-a* no oçouqus da rua do Quitanda, 13. de propiiadode da Anlonlo Manuel, o ISO rela. sem osso; com caso a 14C n,; lombo a 240 ra, toucinho bom, 140 ia. Esses pie;c« eram poro Ubco, umo vea que. naquela ipoea, ainda não Tlqarova e elatemi de quUo*.

W. B.

nstado, a dausaU T.a desse mesmo parágrafo 3.o esta assUu redigido:

"No praio de dexullo meses, contados da data de cada requi- sição d* que trata a cláusula 6,a, a contratante devera ter concluí- do todos oa trabalho* de cada liistalaçAo elétrica requbütada e Iniciado, medlaiit« aviso prévio ao Kovemo, o respectivo seniço de ilumlnaçAO. nas devldaa con- dli,-6es".

I\ TERPRKT AÇOE S " Purecc-iiie que at duas clau-

íiilas p*t&o em conflito. 9e de um lado. entcnde-*e lae a par- tir de 31 de de:%mbro de I9íi6. a Llght nflo Phlfl obrigada a aten- der requIílcOea feita* pelo poder coneedinip. lambem se pode In- ferir que a£ refiuisiçòes fettaa pe- la Prefellura ale 'Jl de dezem- bro de í9bB leráo de ser aten- didas até W de Junho de 1958, nos termos do contrato".

"O Deparlamenlo Jurídico da Preieltura entende que as requl- aiçóe* feiia,-. ali: ai de de/.f.iiijio do ano pawtdo teráo que ser a- lendidas pela contratante. Tra- ta-se de a.tiunto que pode ser cooMdprado controvertido. Tu- da\la, a prpteitura tem lnleres.se em elaborar as hases de um apor- do de lluiinniiçíü publica, para nfto fiacrltliar „ eilpnsfto dw.se íervlfo lio uill A cidade e a po- pulaçíio e seus orgàos leenlcos cuidam da» providencias necessá- rias ". ACORDO t CO\TlNLlDAUt

DO SKRVICO "Não desejaiiiub, prosseuulu o

entrevistado, que o serviço de exteuMio da rede de iluminação publlLa seja iucriflcadu. Se con- MBUlmOs. neata adinlnl.slriiçõo, atender aos pedidos e necessida- des de iiumoiosüB baiiros. pni maior escala do que ocorreu no pus.sado deseja o prefeito Toledo Plia eontlnuar na orlenlaçio que traçou, O Ideal r faJer com que tfst serviço cresça, desenvoha- !e. A Prefellura. pelo Departa- ir.ento Jurídico, (htá estudando aa liaseí de um acordo a aer fir- mado com a Iiiüiit o que permi- ta a exlensftc da rede de lluml- naçio publica, num total de seis mil lâmpadas por ano, aos mes- mos preços do contrato de 1929. Esse acordo é da privativa com- petência dn Executivo. O novo contrato. «Im dependerd de ho- moloíacSo rta Camarn Munici- pal .- de estudos nrevíoi eu- os orsaos miinlclpala submeterão em ocasISo iiwrluna ao Legisla- tivo da cidade".

do contrato atual, dotar os bair- ros periféricos, alem da lona su- burbana, de iliunlnafAo publica, eatamos adotando um processo utereasante. Requisitamos a Ugtit Iluminação para o* iDin- clpala parques e Jardins dos baJT' ros e o consumo é feito uce mea- moB moldes do que a Light ofe- rece aoa particulares, mediante o uw de relógios, Esse programa vai ampllar-se e o que foi feito em Sio Miguel, por exemplo, nr repetira em numerosos núcleo* residenciais da zona rural. Mus, rnnclulu o entrevistado, no^io desejo í de permitir que sem e.-^- sa solufio de enierjrencla, no nu- vo contrato tenham Oí bolrro.i da ririade. o beneficio da Jluml- naçío piibllra Os estudos che- ga rfio l'iHo íl fase (Inal e então teremos outras novidades".

■'■ ■ . .. ,v-..y,r:n- -^ dlnltoda«aWrdSito*sfBaats«-. StnMMMMMM

Reforma da lei sobre vendas a prestado

RIO. S lAsapw*») _ O dlrator daa Reodaa tntaniaa. acaba de da- algnar uma eomlaiSo para. no pra- ■0 d* ■esteota dlaa, apreaMitar um antaprajato de 1*1 a **r «lasmlDhB- do ao Oongracso. eom o objetivo de iriemar ■ atualUar o decreto dt M no T,S30, d* !••-«, qve dlspãa ■HW* as tendaa InobUlalUa e mer- eaderlas «n prastaeS**, mediante ■ene»» e «obre a dlsMMlgio dl

Vam de Guerra "Yankees" Eiperadoi na Guanabara RIO, 2 lAsaprcsa) — Estão

Miido espera dus e&ia manha. IIH baia de Guanabara, quu- trn contra-lorpedelrOfl e um submarino norte-americanos, que real tinirão uma visita de coope- laçáo, luiii as unidades da Ma- rinha bra.sileira, numa serie de exercícios de latlca anli-subnía- rma.

Os vasof, de guerra fi- carão na Ilha da? Cobras e com- pi*"'ir-íe dos contra-torpedelroí -Bcrry Mc Cafferj ". "Norrj-s" e " Dculey" e o submarino " Ba- Uc",

O P.N.B. NAO TEM LIGAUO COM OS

COMUNISTAS l^laiido a reporiogem oo COR-

REIO PAULISTANO, o ar. Luli To- ledo Maoiudo, preninenie do Par- tido NadontillAia UrosilelTO, qua terá sua sede Inslalad* amitnhfc neatft capital, declarou que "o aeu partido nao tem uenliuma Itgaçla com o* dlialdcutet coinunlata*-.

Salientou o sr. Luu Toledo Ma- cnado que "o P.N.B. ae constitui como eiprees&ú daa tmiiaformace** econômicas e soclala do pais e d* qua nova rialonomla espiritual e pollllca. retleilndo os anseio* daa cami^das mudlss da populaçAe* pe_ qtiunoa Indtisirtait, comerciantea a IntelccLuiilj", '

AtlrniDu aluda, que «o Partido Nacionalista Brasileiro é ceatnata, dluando-hc nuiiiu poalcio de equl- dlstancla tanto das correntes de esquerda como das da direita que rflpTBBentani as tendências merean- tlltaias na rida econômica nacional.

A esse propósito, menelonou al- guna pontos do P.N.B., eotno a Industrialização Intensiva do pala; apoio Sa Inlclntlvna estatais que vl- g«m a Implantaçlo dss IndtKtrías bastcsa no Braall; lndiutrlaIUa{le das materiSfl-tTrImas qae stuaJmoita Importamos e que abaorveia ffraaae parta de no*u receita —««Hal; Kmliate Ss maloraoSet de taxa* • Impostos, que incidem aebie o ge> mareie e a IndustHa. dtfteoiMnds ■ «BMivoMMenw d» Mkb oto. -

■i

mm TRxrjrtta

tnblotcle torpmt MAUMCn-LOORMO GAMA

.ANO n II Si* Pftnlo. ) «I tsnrdM é» Ulf l| KOM. W

MANCHEITE' Inconfideacta na Marinln: Pena Botto abriu o bico e contou que alguns abni>

runtes quiseram fazer uma jacareacangaslnlia em Santos.

JUtTIGOKFUHDO: Bti ati nío tinha notado, poii ndo fMt- «ei jMlo Viaduto do cnà, no dia 2S M

janeiro. Um velho paulista — Olldi um veterano de líU — /OI gatm me /ei a denuncia, através de caria QU« recebi tm- tem: o preíeíio mandou hastear bandeiras de todos oe poltei com os çuaij inantenios relações dlplomattcas. Mas — frisa o müslvlsta — esqiieceji ãe mandar hastear a bandeira das tme listas, a nossa multo amada bondelra pouJfata. flue certo dita- dor, já lalecido. mandou gueínwr, como ae /Oêse queimar WH símbolo...

nealnrente o jato é estranharei. Esta i-laro que se Cralaoo rifl hnstear bandeiras de todos n* países, con/orme foi amplo- mrnle noticiado. Contudo, como era zs de janeiro — data cniversaría da cidade — o governador da vidade nao poderia, di: modo Jipnhu"!, deixar de hastear, também, e em lugar con- liigna, a bonilfíra das trete listas, intnríajlinrio pelo poema lem inval de Guilherme de Atnteida.

ílfo.i jii .'p 'c: coisa pior; ííU»IO lesiania pelegoide üe l.o nc maio. riiloraram enorme retrato do ei-üitador bem de/roníe rio Monumento iios Soldados Constilucionalistai ae 1S32, Uma

ti,ro-i\)a, Sr fjau a/rofiía deriLdaíí ie uma cotiijjtçilo profunda,

I Ilida 11/. ral^ porF",. nao uíOrre, Pois hO\e em dia liá uma por-

'■aii d-" toii(,C"'iuunJJo,s do "gctulismo", çuf riplorain a metito-

^-111 d'j e.i-pre-ideii!e com finaiidade eirlu^ivampiiie eleiçoeiras,

• I IIi-eniiilo.' lie uuc e mina de cori.;, í.jo/tnr Vnrgu.s. tliama-

h, de mailir. ulur.l:i:a-lo em /ffioj poleriiiio^ —- tudo ii.io /o:

liiirir ao .'^( «írn (inOfiiJ/nni; dn i/iir riffrani a sun sombra r.

if)u'n. f/iieri-m ine'. jiiii'liramenle. da rjplüra,áo de ui,f lumulo.

n ,itl'ifii<t<i flii id-'iidii eleiloiais, nhisiOiiando pa.-las e postO'.

Dl/ PillHi, per- soiiUKCni at "A iiiiicB salilii'*. lie VlrBll Glieot-

jliiii: "Mcsníc] que ,i ilm rto miiii- ■ iu luMe .inMiiKA Pii iihinLjirla liuip iilaeipitas".

eMusti

Gomloite w cootnAuiAo -~ Satíãfelto ó ministro da Fazenda com a nettit«; dedsfio do Tribunal floral de Sêcunwft

A CKÂROE DO DtÃ:

l'eclri>^a ■■ tnlml^u ^1u»nlF dos comu- nisl;i<i F fsla fu-

íriiíío ■■iiii'JTÍJ' ", i»o flí" — y\.\'. II M'i. r pmiii ppiiii íin t'rn:\ FJcUHf

— \,Mi Ui-.i: — O nlmlunlr Tí-n.l lUHit f

l.io .;iiJl-MiniiMil^líi HUf nua ron- Millíi nnm nM'^ir>i- *> lA\f>i \ f- inrljii» ilO' rilrfiiiii-s

; LIVROS & ', AUTORAS:

CHAMPANHOU:

EXTEÜIOR: ■ :i Ui^llil. :i iE>-

:íIII[] í[IH' <I <rji' '■■.\.i iTi";i£lu luio ' 'íiiL-o .L Ciu li''iiiiri' !iitrl<liüllal lH;;,i--l- n fllM^l O CITO (IHI-1-- Ir r;ii i'-i ii A—c.iiWeiíi ituiiiro- ] jt..i :i ,iii>] 1H Iklndii r (tt.'cl<li- inj .--li ii-.iiiulii H ONU 'OlOil a l)í"'lli:ii;niM.i <3li "'íUCLJ [|U0" pOL inici.i-i':i [111.- y.K l.'U p tom a

I unia lljiuim Sui^il. nu tru

KSIII.O incanfundiieJ. ■01*: H- furi htdnull»: t' u uuditv^o cu- rlnhuM r raslumrlri do tr. Juio Nrdrr Lcidn lei que cntunlia »l-

, curm que r dt iiu ddmlri^áo, A<-Dnl<-cr qur o sj'. Joào N>dri'. ilrrulanilD altura mult do que

I iiujicd. r^l4 taimdu ««cuia rom I >iiii t\prpv.àu qut )a vrm sriido I u&adtf |Kir dlvprsa\ pruojis. Apenas ' o traUmcnlo dfvc trr ulllliido

quando HC (ralar de hujncnn, maA aiF 9Fnhüra.i ji toram uudadai

■uiM.;:i.-i ii-i:i .t;i'nTJ.-.M;i. in«í iil- ■ '.'""" hidíaiilkas". No ^roírima riiv.ir-1'iiv -1- IIIUTO^'» muno |)P- !H' i^i:r|'l>" "'O. lui- lEILlEUlllunilO I-Oí;J ,1 f I ■ H!':<IíIí'.'" 'Ir '.PT íi'"'- I'FH . ijrp (t I t,i!(''ll d^ SuK<l!>fl.

df .^uríllo Camilo-., o cru r o limr- j ^diiriin-lro le. .Max a burrire r o ridículo do .SO» II:TV nio Irm limlif H. (Ura hidraullrn: K' iiurivrll

PCIIÜCOS; (o a nrrlfilo

.\di'i>Mi iiao "fa ■ '.inilldiilo a \o- Dadiii'. \c'lia ifir- IhOT i^er randJda-

l>«iiai^. a rlcfçào paTii iirrffiln r mrnon dLfiell. — PHri^í'!' que linuve rnef^mo aleo de pi^triiiilMj quiiiidu da i'ÍsJlH do preside II le .lustrtino * Sanlm. Teniiiii-^i' (de (aloi faatr um movimciilu dr rcbeldi». V, piirc> 1» que PriiH Botts foi e«>lnk: — Pra que outn JMmreacaM»? BcTaJnçáo não é lrlB«iiete >•• •ohi^o é criia Mri», «■• vMekft ■ar beia planffirad^ D* Mofes- rin Tfra Jaeareacanxa, B bon dl- Tpr um solo de inconformInflo. . . I'ma audcirinhi ^o não fai irrio. .Mgun« iTroTinado*, ^^m n apoio dí í-iini.iiiclit*^, não fa/em u-vcilg- < ãii. y i-.ii'ni HO tidiculo. desmo- lali/.iiiilii .1 idria dí uma revo- )ui aij driiii" lalica. — K," verdade mesiim •• dciiuUdo Roef lerrei- ra. dii l'.-.li.. diverge da orlen- | iHião ii.i piirtUlo e ístá dí-pinlo a lireslisLii OM-ar Pi-dioíMi Horla, — l.-ia ineoiupando icriiimcnte a .illA diiPtao do l'.S.P, o ««sn dn >l'na(liir l.ino dr Matos. O rie|i. < íiriJlho Sübriiiho mta con- vrnfidn de iiuP o ?ir. l.ino de MaicH [iiidfu a tadeira de «- niidor quando av-un»ÍD a Prpfpi- liiiB Al- Sfio Paulo. — Km papH timhrado dtt PiTlelliu-a. " Srrvl- •n lie Inforioaiiiw rto Ibirapue- la jiiuiiiioii i|"e "Pt/a awumiu n iimi.uid" da oaniTmnlia de HoiU" — Meio f \|i«iioiilP, .i|w- iini IVla manli4 a ir. Phj dará M-ii e\|ifdÍPnlf»lirtin na Pipreilii- la: a larde. itorera. n maieilul dai Ho.tM "norti-dii»" eulaia nii comiii- Meltoral. .*!» parere qi» liidcff. iv> problema» da li- dado (oram líiolviaiM . ^e u fleioradn paiili?ítano lUer luiíii. rtPMA 'fila. elecerã um preteilii pi-opriamenle dÍlo. ( lieeii MhpipfeiliK ou itP- prefeito- meio e\|>edien" ■ .

ESPORTE: A ONU í-.-L.i' n.iiiio

]'./ii:' hoií" fjn Belo HíJJ/onio, en-

neiroíi QtjfrPm it-ncfr na rrn-a ou no npiirt Do mntrrtjio, o pau VHI

AinlA -lane i arlon é" MOTHIA, HAI/IV „ muii fuiàu doa repor- 4T y < tau, catA raaiwiih

pnndnio Tiimffcw <■ TtmiiTW

mvcftr foa, <— JW^vlM «ft BUvelrft, HcUo Uftl • Ltfai Vcr- KDcLra, dlr«loreb do Ipè Ctubv, pruvaram untrm» alTAvn dM " Edi- ção Kxlra" que o Ipè, malN do que fliihp. r uma r^tcol», V). M>h m>U dr ütn «i-sp^rolij, uma r^colu d^ hfr- vlm \oriiil — Hoje. no Sumarr, ^r^iidrs honiFnAE^fi^ >L llom^o SJ|\:I. \iiiU anitN dr nnílo.

Bitio Hptuaowm I (Hni- dimai) - "iMA MM loMdft qne «itá w liMndo quanto fc Im- psMitõto 4* mrm >«ua •» Ato * •• far JlSM)HUdB A MlUA- «Io MbDiartK. ao kwuto ki mer- owlnta Importadas trrwiilu- oMntfl" — dMlAim A nporta|en)> 0 minlibv Mê» llMlA Atkmtm. nfarindo-M A mqmrtagio da «u- tanoreU ■ MNKMttou: — "St- tabdSMnua pum M importado- rM unia Htuaôto de prlvltefla que «MBiãwaiet* o comercio resulv • bOMitO, e t por l«i> i]ue atraví* do projtto de lei i)iw «e tnuu- lonnoa na nova M de Impotto de conjnimii, que o lovemo proeun corrigir a naonuIU".

Salientou que antee qualquer mercadoria Importada uma vei no gaa oòmerclal. eitava nacionali- zada porque traila B presaunçto tributaria aduaneira Roje, entre- de In sido BBtUfelta a exigência tanto. n£o baata a prrauncfto. Em virtude tta lei do Imposto de consumo è preeleo a prova,

"A produtto nacional estava em condlçúes de deeiguaMadc, lublintiou — porqtic n flseallía- cáo não dispunha de recursos muito mais eflcaisG. Agora o p;odulo e.strangelro. mesmo fo- ra de área aduaneira, eíti su- jeito a A» n cães tlscals que an- iti nâo noíi nni ser impíKtaa, o <liie Btilbiiia ao comercio irre- gular ».'• mnliiBPn^ qiie vieriim (dnii)ioniíl.er seriamente o tra- ditiiinnl p honesto comercio de imi>oitR'Ao no Brasil"

Continuando, di.sse n minis- Iro da FaíCilda que a campa- nha coiilra a' Impoiiaróc^ ii- iciíilarpf. iconlial>nni1o> sii po- 'i"ii;im produzir rCSUlladM HB-

1 .slalorio.'-. dool-. ciw- -r i.iil- Ioiini'a'fe a jurisi>iudencla (iüs Tnbuiia..-. o mip acabu de -ip vei"lficar no Tribunai Fede- isl (IP Recur^o ao receber os criib[ir)iijí 0i>O'l<t uclo ^iibiii"- [M;'(ior geral da Republica por ^ii^tp-.t.io <io Mlrn-ler'o rin Fa- i.eiiriii no Ciiso da imporiaiao ür

, iiiitnmovei.'

■■ Poüto Bdipiiliaa o <'í>uibaie a.^ IK-quenas ImOürlac&^s Irreyu- liires. quando n entrada irreiiU- iar de automóveis rpprescnuva üT\\ deflAstimulo pnra todo o auarflMfi lafeniUriu na setor

A lurl.sprudenciii do Supremo Tribunal Ftderal uiíO- ra iPsulda pelo Tribunal Fttleral de Rccursofi. nn tocante a apil- tacHO do comercio do exterior, possibilitara no coverno mrloa iiflequílloi para uioralbai sa Ini. portiH'&pa gne tanlc coinpronie- leni o Bra.ii) no comercio inter- nacional".

Prossegui ndo. (li.M.e o nr. AIV;-

rolmi "artaiuM Maado um toa, toWMantiwit». «tpiMoa a toda a Mrtt d> oawaãhaa a intrltaa, CUJM erlcBuato taoU< Menta Uwtlfleada, m^ wbuiuH ■M tnterBMW qi» eodlnflaiiica. exigliulo a apIlMvio da M • o reepelt« ta noraua qtw eata- vtm lendo MibMetUiadaa pelos que, na enriaiMoimeato faoU de Importacfiea liiegnlam. adqui- riam recuraoa ■ faBla;n [ortunu

meugablnaUA liiipreiua,.ni que, de aeordo. coin òe tfadoa da nu- datA% OetuUo Varna, og peKoa no oomfreto d« atAndo nibiram •té «t(>*to da ano iwMadoi ma>. noa awH da Miemtn. outnlm, noremb» a áMiMhep alguna ao- Uram ponao, outras'» MtaUU- wnun • atotuu aotraram pequenu reduvOea. Rirotel oa ntUMrca e M ladlee* de eresetmeiito, apoa- tel oa qna ae eetaUUaaram c <M

comqua-et-teareampaahacon- S^-^tíSI^oa^^^iSSin^S"^: tra o Iimduiallamo da Fuanda t contra oa ministrai'*.

A ALTA DO CUSTO Dl VIOA

Abordado pela repúrUgem »u- bre o elevado custo de vida tu> pali. esclareceu o ar. Alkmim:

"Leio freqüentemente noa Jor- nala que me atribuem a aflrma- çAD dr que liailou o custo de vida, Ainda holp II um telegrama do Rio com eata aflrmaçfto Ja- mais formulada por mim. O que declarei, cm nota expedida pelo

mcMM e(etuadoe em detambro a todoa o* ««Tvldorea rederala e M-

taduale, deram coiejo a eomprse imoderadas, alt&g tradicionais no Natal e no Ano Bom, e lato de- terminou uma procura adicional de tudo, estabelecendo • alta de aleuna prefoe".

Finallaando, disse o titular da past« da Farenda: "Temoe a e*- rxranca de que novamente caml rliamos para a normalidade den- tro de pouco tempo,"

PRíyiwroü wmRÁ SúA PR^ o AIMRAÍ^ BENJAMIM SC^Dl Afirma QU« o ministro 4a Marinha réjfittoii uma Imposta nu,

«eeldro Bsmtftb fom um* ijMniaiif d« A]mÍrAid«do BIO, :9.(AftWlBH} .r- IV

laudo ootml npertaism. a pro- pósito dfl sus prtMO, por dM dus, SOI eaw. dstarmiiiada pab) mUU*: tn da Kaimba, por mottvo da deelaratOts fsltaa à ^7)^m do Doprenat". o Almlisnt* BsoMiiiliv Sodri latoraiou qus, M.rsMbar.A nettfleacle do inidãr da llaU- atw, dlrlgln-tha uma carta, pro* testando «ontca sSMinadldA a propuido a ooiTOORfia de upia reuiwo do almlraiitade, a (Mt de ser dAatlda a atual sttuagto da Marinha da Quarra.

Adiantou (pie o mlnUtro Alvas Câmara deixou de conhecer des- sa proposta, que considerou des- cabida e injuiUneada., , , ' Deise modo. o Incidente otiada

pelo er-chete do Bstado Maior da Armada foi encerrado, devendo ele cumprir normalmente oa dea úlas de prteío que lhe faram Im- postos.

pprcrunlado ainda sobre se era -■erdBflr que aproveitaria os dlai de prtelo. para concluir um II-

gula de IwMalfo''. Amai* PM- .; 1 nin' ■! ■■■.'■ ■ ■ —-

)ssto íBiàJmMmi .Mi)i:'traads L.. vmqm mm' tino. »(MM_ MHO MO POSwMamns no — uma-«n deiw MBa»".

í:fí -^.rumit fSf

aso DKiDiDo O mmm mMÊÊh MINAS GE Fala o w. Tancredo Neves sojire como se.

cessam as negociacdes cl«aal na ««nlntstoa«fi> l>teal._;

Falando sotn o mi|»s*lnio4tJ qoatfo bUMM pa» l^M. ■■' tnou que w profldandai •• ■envolvam nesnaUnOnta.

O Rio Entre as 7 Maravilhas do Mundo o "Caronia", ora na Guanabara, viaja cora personalidades e turistas

ricos que fogem do Trio rigoroso dos EE.UU. e da Europa

JORNAIS & REVISTAS:

t?uii-[:i r|ii'' íl hlllilu- lir)|-|,.|.i B.:rj.lli> pc-

íllif [JennsMio (ie "Miimliele" P lal

piii.i "O Clu/1'lni'". Maií iriiwi- lua. EV no (;i:ieri.p. mu don inam- |-e,^ jrli.it.i^ dl» muiiíli>- ifrsv^-al- iiienip e mu siljello ins'i'. quiPlo tiicaüul.Kio. ai-ir. tr.i'.'.'- il' ■•^•> luc ridu iqu.iiuio ritiU' ixir dcniro. Ri em 1 ' i/lunii

RIO. 2 'Buoursall — fiitá no porto o "Cflroola", procedente de Nova Yorlt. em viagem de tu- rismo pelo mundo. Deverá deixar o Rio amanha. S noltl- nha. Leva a bordo 50T ricos pa*- .iBRelros. As pBSBagen.1 vfto de cinco mil a deMillo mil dólares e o navio proporciona aoa pasaa- çeiroa O maxlmo de conlorto. O ■■Caronia" deisou Nova York a 19 de inneiro e tocou em TTinl- rindp e g.iivBdor. deiendo laier oludR escala em Capeiown. 3in- cnpura. HOn^t-KOng, Honolulu. Auapiilco. Cri.slobal e outros por- lo-. Os turisifti navegario 33.4aS miiiui" para livrar-fC do intenso fiio reinante nos Estados Unidos.

INTERESSE PELO BRASIL

Poucos fio OS passageiro:! de nacionalidade brasileira a bordo, O repórter conversou com o sr. Jolin Loundes e a ira. Llgla Lov.nfle.v QUe percorreram a Bu- roíia e depol.s foram aos Esta- do-. Unidos, onde tomaram O ■Caioula". Dis.ie o ur. Uwndes (iuc eiiirou em contato com ho- nipii- do ramo de seguros na Europa Ficou eniuaiasmado com o pre.itirio do Biasil na Ingta- lerra. E em Nova York viu um (lime em cinerama mostrando as .se;e mnrnMlha- do Universo, fi- lurnuüo Piirre eins o Rio dp Ja- neiro. A ira LiwnOes falou so- iirp niodn.s. diiendo que a brasi- leira nada lira s dever cm elC'

gancls ^ mulheres de Paris, de Boma ou de Londres.

OS MILIONABIOS O "Caronia" eati natural-

mente repleto de mlDonarioe. O ar. e a ara. oeorge Vnnderbllt estavam dormindo e a reporta- gem oâo pôde onvl-los. a sra. Lottlo Plerce lem um rcslauran- ic famoso em Nova York e dlase que há multo pretendia conhecer o Rio. Considera aua casa de re- fBlcSes, "Dogwood Room". como muito Importante. Deixou-nos 1-er escrttoa de Elsenhower e Chutchlll; a ura. Wllliflm Tho- ma« Stewarl é dona de varias Industrias e poastil as mala belas Jolas de Xova York, entre elas uma pedra denominada "Jun- ker". destacada de um dos maio- res diamantes encontrado" no Brasil. A sra, Stewart t também dona de uma bela residência nas Bahamas: sua filha Evelln <o mesmo nome da miei fez o mala discutido casamento de Nova York. no sino passado, com Tho- mas OuTton; o sr. John E. Ro- venak? t doaa dos maiorea e mala caroí eolares do mundo, va- lendo sua colecio I mllhfto e aoo mil dólares. DÍea 4 mÜhAea de

dólares por luxuosa residência na 6,a Avenida: o sr. Conde Arrua- ga. ocuUita, t medico da Rai- nha da Holanda e da Ralnha- Mle da Bélgica: o sr. Eladio C. Pemandez. espanhol, quer conhe- cer a noite carioca, dançar; n ■r. Josí Cuervo, cubano. Já co- nhece o Brasil que. está certo. sert uma grande potência den- tro de 30 a 40 anos; o sr. James Mllne. medico no Canadá, lam- bem elOíloii o Brasil.

FALA O COMAKDANTE Tudo com o "(Jartjnla" está

correndo bem. A» providencias tomadas pelas empreaas ligadas ao navio foram executadas á rlsea.

Nío podendo falar com o ca- oltSo A. B. PaatlnB. O repórter foi levado ao eapltfio Nicholas <R 3. Nlcholaal, o l.o coman- dante, que Informou estar tudo correndo bem a bordo. O capl- tfio Nicholat é marítimo desde 1B28, participando da forca in- elew no Pacifico que atacou a ewuadra Japonesa em Okina«Ti. comanòoti o encouracado "Ho- me", de 4S mil ione'adaí. JA PO-

mandou os "llners'" "Maureta- nia" e os "Queeru".

BELO BCttIZOtnS, 3 (ABA- PREaS) — Falando A reportacHU, sobra as elelçíes para a Uase da Câmara Wdaral, dlSM o tr. T*n- crsda Naves «ue, ao qna tudo uf dlea nio haverá mroblnna quanto B prasldenola, pob daveri ssr ic- conduddò o ». UUasea Oulmartss. A opoüflo devsri umbesn. parti- cipar da Mess.

Acentuou, ainda, que-nio tem havido o afastamenio da oposl- dto da Mesa. JtalatlvaaMata às homenaieas píãstadaa p^ Ma- rli£a. ao presldante JDSQSUUO

Kubiischek. na viagem da flantos para o Blo, no navio "Undrante BaircBo" e com a partietpaqlo da esquadjrs. disse que é apenas mais uma mostra perfdlá, da In- tegração das Forças Navais, em sua mlsslo especifica a oonstitu-

tam-se apenas »J pua a confiratb Paralelamente, admlnistracOM eatadnal •: para que a ODUo^saldao» JSM". Sebtlos para aom Hbuu, «apadal- mehte nos cam latarentaa n »■- denlsactol ptias dsaaptOprlooaM da uopoldlna e VolU Radettatoo goveno federal. :t'>

DlMe. flnalrosnte. qas_n,«M*-. cessto do emprssUnw a lIlBWJMf está necessartamento vlDndãW>> aprovaçko pelo CumtissO, aojsã- çameiM d« titules pjlo T»»»* no ralor da U bUbOes át,^' lelros.

—üiir

DECKHDA k COWKAÇAO DO OUIOUR _^ DEBATERA' A UJ).N. A QUESTÃO M

FERNANDO DE NORONHA {; [A8APIIES8) — Pe«>- bllca ou secreta, prcsUr 4 ;Cf* RIO, 2

to basunte debatido na iflunlào ontem reabeeda pela UDN no Pa- lácio TliBdentea, lol o relativo à base para obaervaçio de projetls teleguiados em Fernando de No- ronha. O sr. Afonso Arinos ei- pAs a sua opinlio a respeito, en- tendend'> que a matéria nto po- deria delxnr de ser Imediatamen- te oiamlnrf.ift pela OpoaK;6o. atra- vés da Tribuna Parlamentar. Es- pecialmente a cláusula 6JI do ajuste nSo poderia passar sem o exame dn Cimgreeso O n. Aíon- to ArtnoB deve. na prmtima se- mana, oct:par a tribuna da Câ- mara ps-j sustentar essa tese,

O ar. AJauto Lúcio Cardoeo »u- vprlu B ?onvoeaclo do ministro do Extpri-T para. em sessAo pu-

A VIAGEx-M A BORDO DO "BARROSO"

ATO DO PRESIDENTE DA REPUBUCA DE

BELO HORIZONTÍ. 9 fSueur- üüi — "Nfto vim B Belo Hori- ^tfiiue como um represenlnnte du Mprlnha do B^a^li e liliti nu qu;i- llrifldP de mlrit','ro da Viacilü do ir-vrnio do Br. Jui>cellno Kubll^- rhek.

Por e>"n r;i^>"v não dc^^jiina piiiriir n:) n 'im'r) da tnlrrvl^i.i dn almiraiiie R-nl,imiui Sodré r. .-eu mprllo uu av sua.s eon.se- queni-lah".

Deciaroii a u^ixii ru[;enl o -^r l-upKi Melrii. lULiliu- dn Viar-áo e

podtivo de que o presidente da Btpublica deseja a unl&o dos bra- sileiros, para a grande obra de soerijulnienlo eronomlco do pai».

Náo esii^e a bordo do "Barro- so". n:i iK.trm do prciidenie da Hepulillrii ir-ii', --Pi i>or ouvir dl- Jf[ (JLH' .S CiCiLl aÍL.ÍllCOU alUilliU- lü Mii'í"^-<. '"'nu '■cij çí^to, Aft mes- mo leuiTio lui uma dcmoiiftracio de Qup a Manniia du Brasil nâo

, 1..IU preveiicõp- ronio te deseja ' !aíi-:- crer ao.- O1I'.DS do poi^o brn- '•ileito Muno bem recebido por

nifus <'0:Tipaiihelr03 de armii.

O Ordem de Liberação de Carros Nereu Informa Que Será Acatada Ar^menta o ministro da Justiça, na resposta ao juiz Milhomens, que

é dispensável a utilização de tropas

otlâòem qos a ítS'3ooal homens Indagou sobre a possibi- lidade de envio de forcas, pura fazer cumprir e respeitar as de

2,q> ^ nSu lespiMA, apgaa-ina informar a v. exc, que em «e tratando de declsfiía proferidas contra orgios da adminlstraçfto

TURISKO:

Oljr>i.''. jiuKia presldPUie da ítepuIlllCa a boitío do "Almiranl' Barro,'o". deve siT cuti.sidcrada como um ato de c\|tlcnüiíia ('umprpeii.'ão do chefe do ^0'*^rni ledcral. bem C-iin> d.i Marinha Ura-iielra Fui u ^uli,l

A jircsPncH l.o piTs^iiciii" da Republica mostrou ao.s bi...iliir.' que para ele nfto [■.l\tet|i lionlcii.n. quando o Bra- .-;1 clama peln unidade de xeus IIUui.1. Mii-'r;jii a todos 1\if no f oriic.ut du 'í^>^el iianiP nílo p?il^- ifin i^di"í uii riucore.-

cisdes da 3.a Vara da Fauiida j publica federal, vUiculadou ao sis- tema de .«ubordlnaçao hierárqui- ca, icrii derjieccsasrla a utlllia- (;Ao de (orea. porque cm obediên- cia ao principio üe independên- cia e imrmonla dos poderes. o E\ecut!>o nfio deíMíri de orde- nar o cumprimeiiio de deciadcs de natureza e.tcculoria emanaías do Poder Judiciário.

3.01 — A nítida comprcensãa que o fioverno tem dos seufc de- veres conflilutionals e a seu in-

Publlca. O sr. Nereu Ramo* tri- nou ao magistrado níu aer dcs- iiece.^'.a no o uso üe policiais em tais Clrcuiwtanelas, pois o E\e- cuUvo nio dei^iara de acalar os pronunciamentos do Judiciário, abedlenie ao principio da iiarmo- tua e Uidcpendenciu dos ijoderes. A re;.-posu lem Cítc teor- "Sr. Juiz tie Direito. Dou em meu po- der o utlclo n.o 220 üaLudo de 2B. mus recebido nesle Ministério a.' 12.30 liorai do dia seguinte, no qual v esc .solicita quf no ptam de 4B lioras. Ilie informe se íeru po.-ta a dlspusicío dcssc

'1'urismo e coisa pra íielilp abiinad.i. I'u-

lue fai liiiismu mclodieiv fuliti. lai pra .\laiacaii;jllia.

■rnsasí"^^

mara os wclareclmentoe tiecssiA- rloa sobre o Importante asaUnta O sr. Alicmar Baleeiro o apotao, sendo por unanimidade decMdp aprtsenlar talves na leguDda-fM- ra requerimento de convocacioaO mlnistri Macedo Soares.

UTONIO BUBINO EXALTA A Om DE KUBirSOB

BELO HORiaONTE, 2 <Asa- preasi — Falando k imprensa da capital, o governador Antmto Baibii» declarou que o presldsnla Juseelino Kubltsehek reallsa. pa- ra o Brasil, imia obra que náo pode ser descrita oom palavras « essa* sáo poucas, paia ecMSr a expressáo de seus emprasnU- mentõs.

Acrescentou que os pesrimWsa nSo ae entusiasmam cem o dina- mismo do presidente KtAURtt^ que participa do IseigUlMMAo econômico Iniciado pslo mUM* da Faíende.

A certa altura, afirmou «« seu Estado, a Balila. atnda M se beneficiar multo mala «OMM resHtacOes da juaeaUna K*Wta-

chek. jiMW.

■IliiwiiTi" ■ '9. mk! posta: ÁmMlto O aéialé püM renovar a v. exc. protestos de alta estima e distinta consldera- çjo. — (s.l líereu Ramn«".

Depois Ce amanha a Juls Mll- bomens proferirá despacho ncs prooessco de relotegraçáo de pos- se, que deram margem aos Inci- dentes eom o Inapetor da Alfân- dega. Segunda se acentua, o ma- gistrado, ante a palavra do mi- nistro da Justiça, determinará qiie os oficiais de Justiça exe-

cutem a diligencia para liberar oa setenta e clneo carros, Cesa-

comDanhado» de poUdals.

PREVISÃO DO TEMPO:

rir dr

1 i.iii|ji> .li.-La' !■: ri'Ll lelu".'. alUal - jiu Ai,u.ií le- lultas na Mari-

Kli.i. Em L.ilia ipela acguuoa 'fii „ aim suiire. Bate-boca áspero i-inie PcLia BiiKo. d.' Mma.- c Ra- lar] Coiieia üf Oliveira, da Pa- laiiia \liu .sejibiji — No m.u.s, .-CHI nu^ idades no tioni

Decidido o Enfrentar o

Governo Britânico a Situação Econômica

MORREU SOB O TANOUE

OiLifiij a tirüe. quando tiínu^ava ' iiu mniiiHl da reiiaenci* de teus , iiBii íiu na rslrauu ú» Pcúrqlr»

PRIS&O DOS IMPIIC&DOS NO ESCÂNDALO DOS SaOS SALVADOR. 3 (Asapress) —

F-i executado, nu noite de on- tem, o mandado de prlaílo dos liiiphcsdoi no escândalo dos se-

lltTFDIAD- lt"ebi. da (a- mILRtvR . na rtc Snn>ialia , honroso otiiii) cpie dij ii sceuinle. entre outras iuisas: "Temos i, íraW pra/er de comunicar a \ .S. «■«, em louniaii rcalliada » 1'j do llnenlp. iHjr proposta do sr, Ma- noel da í osla Saiilos, presldcnle data entidade, aiirovada por una- nimidade do» dlielures prcncnlrs, foi « ilustre .iornaiisU con^hidc- rado '■sorocabano lionorario".

Transliro essa humenasem á mhiha (erra, Ta(ui. E difo a Ma- noel da Costa Santos, Clovis de Oliveira e outros elementos da "Casa de Sorocaba": disponham, mandem, dêem ordens, Quero ser um sorocabann atuante. pre-(ali' vn, para faiec Jns a hoinenanem desvBiieetdora df qua fui alio. Obrigado, amicns.

EDUCAÇÃO ^,..r,X tk tnjinu \erno estadual: tnrsm eriadítj numerosas clas- ses para alunas surdos-mudos, noa grupeis escolares da capllal. A obra dP Irmã Celina de Jesus. tio Instituto Santa Terezlnha, está frotlficando.

O -Dtarlo de Notl- elas", do Rio, co- menta o primeiro ano do governo de

Jtscellno e Jango c conciBl: -Se a Naçãe assiste Indiferente ài nanUestaeófli de Jubtls blpocH- Ia peio transcurso desce primeiro ■na da Bm governo de deboche, rwiaJbe, entoetanto. am motivo da alwria • oenfoi> — de nm MM M naa Urramos. Falta me- MS VM aaa para aeabat".

Afonso Arinos Líder da UDM Interinamente

RIO 2 .Awprcs-si — Realiaiu- ., outcJii. uo sabiuelc do llüer d.i U.D.N unia reunião dOs piiiicipat-^ dii;^;eiiles da agremiii- láo oposicionista. Nesta oporlu- indadc o líder Piado Kelly, re- luiriciou de maneira Inesperada,

. a lidetunca do Partido na Câma- ra Fedeial, aolicitando ainda aos ..eu.s companheiros de bancada que desistissem da idéia de leva- lo a presidência do Partido.

O sr. Prado Kelly defendeu, i.evsa oca.-iiSo. a tese da rotati- vidade purn os píKitOK de dlreçSo a,' ti.D N aua decisfto foi co- municada ontem mesmo ao sr. UliBícs GimravSe.s, presidente da Cnmara Federal.

Na me.siin ocaslíl". foi incum- bido de ocupar, inteima mente, a liderança udenista, o deputado Afonso Armos.

Serão no orçamento da defpsa nyfioiial os grandes cortes previstos — Controvérsia sobre como deverão ser aplicadas as futuras economias

LONDRES, a iR. Bcllamy. da i grcsio dos E.-lados Unidos, nào F^rance F-"if.síie> — O novo govi^r-' iip.:nai a Lhave-iuialra do pro- 110 brlianlcj e.sia decidido a en-i-Inio uicuim nlo cuii.u laiiibem doa treinar a slutacão econômica e dois ou três que se llie sucederão financeira. A redticào da£ despe-| e que O governo MacMlllan pode sas milliarí.i. con.slderadas deipa- ' ainda In/er volui antes das elei- guiíicas quando eram preconizadas r lOes de IflUU. pelo extrema esquerda "bcvanls- . gg úo ponuj de ilsia ecooonil- la", idl ser anora reaiiisidu pelo' to. as vaniageiii da nova poiitlca ar rlarold MiicMillan e jua equi-■ ,,Ho evidentes, cias autcUam ai- pe governamental. E ela ai;oi:i con.'Ide rada nào apenas como umn inetn aiin:ilvel nias ImnWui ruio uma reforma csjpnclalinenic po- pular e, Ilnaluiente, como a el-a- ve das relorm:i£ indispensáveis a economia britânica.

Sendo dlficll alterar os serviros sociais que o» trabalhistas cria- ram, quando no governo, í o ca- pitulo '■deffsa nncicnal" do or- çamento o único em que se pode realizar economlat de envergadu- ra. Representa ele um icrco do orçamento da nação. Assim e oue

SECfAO IIVRE-

^:- r*********

"' .para' festas de gala:

i. ■[

"Enciclopédia d» Munlcipiu Brnllelm"

RIO, 2 íAsapresBl — Vlnie e qua. iro volumes de grande» dlmen»6e», com qulnhenUi pagina» caO» um e milharei de tioelentes « Inédita» lotogrsttas, acompanhad»» de gra- us» elucidativos, eaOo sendo no moK*nto editado pelo InaOluto Brasileiro da Ocogralla e KstaUi- ties. repreeantando eisa importan- le obra as pUnclpaU eaiscterlsHcas documentárias de todas as ie0eas do BissU.

O pilmalm volume ds "«ortelo- padla dos Munldplas BrasUelns', Jt Imptea» e enosdamsdo, foi »n-

1 cregue ns semsns psaada ao pia- I sidente da BepubUcs por Jutanlllr Sapatos ae Vernit . _. ..- ___

'':'FW«'>MMlt» de ftaU: f [ Pires nn*ba,nes*Ulente do m» k»KA vÉÜHIC'' mULQA. [coma bonéBsgem ao trsiiscune do ^MSJií^rMtj'rTírnrr-*'^* saÉSswSfts to aWal gorsa».

pelo deseniuliiincnio dos eníe- nliüí lelcüuudosi, e. sobretudo, o fabrico da bomba de lildrogcnlu que e\lge meios tlnancelros de que somente os E.siados Unidos podem dlspur

Hâ quem duMde possa o >r, MBcMlUat. renunciar a bomba ■■H", que "slr" Wlnalon Chur- ililil considera indispensável ae a

áumas inquieiaws do ponlo de . .'JrA-Iirctaoha nfio quer se tran.v \lsln da defesa nacional. A si- lormar num satélite doa Estados lUBCi^o inLcriijclüual nío lusiill- i Unidos A npiolAo dos meios In- ea a redutío da.s dpsi>esas millta- inistrlals entretanto. í nítida so- [Pj bre um ponto: o de que o orca-

O ministro do Exterior. Sei-! menlo da defesa se tornou insu- «yn LIovd, deu provas de realís-; porlavel e que reducSe» n6o po- mo ouniidü declarou, em recente,'íerfio ser evitadas mala cedo ou di.ícurso no Caxlon Hall: "A in- mais tarde

CONTROVEBSIAS O ano orçamentário britânico

começa a l.o de abril. Admlte-se i(up eate ano essa data poderia

Uucncio de no-so pais depende, numa proporçiío considerável, de leu vigor econômico. Nús gaata- iPOí nas duas guerras mundiais as economias de cinqüenta a ses-1 ser retardada a fim de que dele

, ^entB anos de prosperidade. Du- roasa constar o primeiro corlc no munido de extensos poderes ao-; r„nic o período de I94fi-5i con-' capitulo da defesa nacional que ministrativoa, o sr. Duiicaii San- ■ ^j„„|,|,o, eqUlUbrar-nos mcrcè das uns consideram nHo noder ultra- dys, titular da defesa, deve rcall- . ^,|ij,u„n.[oaa5 subvençOes anuais nassar a caia dos durentoj mi- lar reformas de esirulura que icr- narSo possíveis as economias en- caradas. Essas reformas, baseadas tanto sobre a moderntmcSo da defesa nacional como sobre uma cocB-denaçfto mais ampla dos ea- fOTçoa britânicos com oe aliados na Kato", especialmente os Es- tados unidos — dal sua viagem a Washington — poderiam Uber- tar verbas avaliadas entre trezen- tos e quatrocentos mllhfiee de li- bres. HA mesmo quem lale em 700 mUhílía ou seja a metade do or- çamento consagrado à defesa na- cional. Por exageradas que pos- sam p&reeo' essas alfras, dlo elas, entretanto, uma Ideia das bvisf ormagBes (tue a refonns po- deria anaeiar. Ubertando townsoa eoDSldvavds en farcr d* tnvsr- a6w • das tBpitfta«aai • paratl- ttaido A nducio doa tawoataa <PM • dtrslta Mtank» eonditara, dea- de o fim da cnerra. cetno uma oeadlcie essencial ao reoaseimen- toaednomlco do pais.

INQUnh-ACACB SeasB forma, õ mmlsm Dunuo

SMidTs deve traaet -«M - w4(q

dos EstadtB Unido, da ordem de OU s 400 milhões de libras por

ano. Chegou O momento ein que

devemos reetaurar nossa inde- pendência econômica",

Paradoxidmenlc. declaram Os cetlcoa, essa independência eco- nômica pode vir a ter. como con- tra-parUda, uma maior depen- dência da protaçlo militar dos EsUdoa Unidos, A tese oficial t a de que a Orl-Bretanha pode ter uina ileteaa nacional Uo etloas quanto a atual, mas por menos custo, bM tese encontra cetlcos. Ignoram-se, é 6bvlo, quais e« cor- tsa mw aeito efatoades noa orça- BUBIM ndlHBTM. Wfnndo uni ar- tto> mMItadii ao -apactator" pev * Wwar Sona (m dos ]o- vana do paHldo eensarfador one M demJasInBgn do lablneto Bden quando da apWajto de Bnaa maf que retonion ao waMno Maean- lani a Ori-mlAaha dme»a. oO- tadatneata. Tanonriar a fêr uma granda frota ée totitiMtWa

Crlmin.il desta capiul, deu noite o despacho, decretando a prisão preventiva, ordem Csa nue foi executada ainda ontem, .sendo recolhidos todos eles a Casa de DCteiiçào,

Como se sabe. tais elementos, tuneioiiarios da Secretaria da Faíend», de mãos dadas com elementos ís Imprensa Oficial, conseguiram pòr em circulação mllhBi-es õe cruzeiros em selos ilegais.

Ihfies de libras a A maneira como aeric emprega-

da essa economia JA suscita na imprensa controvérsias. Numerosos conservadores fulgam que o go- verno deve spllei-lo em resolver; s situação criada com a nadona- llakçto do eanal de Sues. que ■é urgente e fundamental, s fim de oue a QrK-Bretanha nfin fique na dependência dessa via de comu- nlcaçüo. O dinheiro economlsado PD orçamento da defesa seria, as- sim, segundo eles. aplicado na conítrucSo de navlot-lancues li- <;entes e no sceleramento das construçfie» de centrals-atomlca». Outros, entretanto, se elenmi contra essa poUtlea "sodallsta" no seu dliar. a construeto <1e na- Ttas-tan-.ruM ■ contra devendo eabar fc inlelatlva nrlvada. A ta- r«(h essencial do governo, sos- lentam estas. 4 a de reduHr oe tmpnstot e, dMtarte. estimular a «eanomta nadeoa]. Permitiria, entre oulrss vanãigent. reforçar ft>ül«Uaomã(tilaI'Mtteiitea an TMMÃa fc-eoneemMIa BISBI.

u o 3 UJK. (luttrin. ar 1 alio», tiibo i líi.í. O Tulí Ulular da 2.B^ Vara lie liuucus Marlaiiu Aruie, rui BpB- iLluiOo por um tanque df cimento. usado por oua mie pura lava^cni de roupa. Qusiido era removido par» o Hospital as.r ClnilCHS, o menino, rni eoiiípqutncla dos gra- ie« terlmentoe sorrmoH. raleccu

O cadáver ne Rub'iis Arute fleil puTada no Araç» a (lin de «er ue- cropfllado.

CENA DE SANGUE Ontem S tarde, defronte ■ lua

moradia, na rua Sanio Amaro. 231. pgr motivos que nào loram devi dameote eoclarpcldm. Valdir Alves de Bouna. da ig anos. solteiro, tol aureUldo a golpes de Caca pelo eeu vl7l^lio Assuar Tornai de Aqolno,

Diretamente do locai da oeaa da bangue a vitima, dopols de socorri' da por uma ambulância do P.B.M., rol condu^da para o Hospital das Ollnlca*. I

No eanorla do Plantio da Poli- I çla Central foi atMrio Inquérito em ' tomo do fato. i

O DETIDO PRENDEU OS ms GUARDAS

LADARIO. MT, 1 (Asapreaai ~, caso curioso regisuou-** na ca- ! dela publica deáts eldade, quando . 0 Indivíduo Mario de tal, pieao por motivo» da deaordini na via pu- blica, foi levado para a cadela.

Obegando á porta do xadna tra- vou violenta Inta cocfioral. acra os três guardas, qus UM daram voa de prlaio.

O prUdonetro couegmu dominar 01 trti guardas e soloei-Ios na ca- dela. Momento! depois, um quarto policial chegando *o looal. Inaapt- radsmante, de anaa em punbo Boussgulu acalmar o prsao rebelde • estranbo, trancaflaado-o. desta ves.

RIO, 1 'BueuTsal) — feito o levantaiBinta d dadas ds peuoal parm o ssrvloe p*- blloo am Biullta, De aovOo aaw eiSB» nw!e*sldadi« lerS tadloa<»e »n numero de lertldona a B»x^K transferidos do Blo psn a nova Capital Federal.

O levantamento poiam aatá slnda em Inldo. aegundo apuramoa Imrta ■o orgSo do DASP qua o laallaa, « por enquanto nlo 1 posslTol uma Idéia da quantos terSo da Ir para BiuUla.

Notada a «oeiKta de nas comemora^

RIO. a (SucuiMll — Bn as romemoraeeea do prinaelm wxA- VI-na no de governo do ur. TuaesUan Kubltscbeii a auwnola mala notada e mala contentada, Inclnal** per deputado» que ontem na Camam Bwlnslavam o fato, rol a do sr. JoAo Ooulart. Kem mesmo na Tsn- nilio doi openrlofl e chamado» 1^ dem sindical» esteve o vlee-pnrt- deniv da Republica. Nem rnanOan mensagem ou telegrama que da- monitrasse sua adeiSo ài manUM-. taçOea.

^

CORREIO PAUIISTAW agora adma de «artUM • ladependcata de grapsa IradIçAa , de dlgnidãda

1M» NERVÉT *

IWlnmfTintr e tonleo na^ vim MKual. Rirninia da «m-tfpMrtaUsta. - OtUna anra pdoa lostatoa taokoa.

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HÉÊáilftátÊá

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COMUNICADO

' ííAflHDJOTON, 3 (APP) — Uni oMUunlcado craiJtmU «nglo- AarU-amerícaDo íol puUleMtft b»]« em 'WashlngMo, depoU dw conversases que teve este Asma- n«, n« tipltal norte-am*rloana, O nlnlitro bncsnlco da Defesa, Ir. Duncan Sandya, com <M dl> MÍimtw Coa D«piirltimn)toÉ de Bttdo e Oa TKtean, e em ptti- UBalV com o secretario dft W- feM, sr. Churles Wilson.

O comunicado dPcInra Inlclal- meuU que os srs, Biindys c Wll- •en pauBtBtn pm revisra ou B»~ pMtoa militares d» KltunçSo In- Mrnaclona!. ELea "reafirmaram K Bolldarledade df seus objeti- vos dfltenslvQs, a Importrtncta da OTAN e de outras iillnnçaa re- (lonatoquit eles consideram como um melo vliaJ do preservar a. P«i 6 a estabilidade no mundo."

O comuniclido conjunlo acres- Mnta que os duis ministros '•eiia- mlnaram u pos.slbllidiulp de sdo- ftn pela Ora-Bretanha, de cer- tas armas inovasi norte-ameri- canas. Etsa quesito é submetl-

■(h aos dois BOVernOB que a exa- mhiarfto mais Bmplament*.

O conüinlcntlo lembra que o ST. Ssjidys ronterenclou, em Washlnuloii, com o secretario de BstBdo, sr. DiiUe.s, e que os dois estadlsuis "discuiiram aspectos InternHrionnL' dos programas militares'. -O» í^r.s. Sandys e Wilson ccnpDrdiirHm que é pre- elvi dar prioridade u manultn- jSo de um ptrtPndiil militar efi- caz e de um e^Udo de prepara- ção (oníUinlP. Isto se aplica iis /orcHs i.rmudas mnveneionals comn ijiü-.liPm ao polenclal nu- ci™r'.

os d"" rrinistros reconhece- ram im liiriPTilP ,que a estebUlda- de ernn<"iilca e a estaMUdade (Inani-ch,! ■<iinslituem a base ífornciBl d.i fnicii militar". 'Es- «e lHii>r. pi'1'sriiuc o «ranunlca- do, dpv sei l.'v.idn em ronslde- raçãi 'iii.ii'd;> se p\iiminii a con- trlbuicnri i|ur i-.irln \'''"^ !""'[■ lur- neciT no r.sí.ircn ctimuni de de- te'í"

O comunicado conjunto asbi- nala. etillm. que oa doLS nunis- tros examjiaram ob pioKrcs.soB da colaljora(:S<i anglo-none-ame- rlcnra no domínio dns pe.squlsas B do desenvolvlmenlo dii.s novas armai. Eles constataram com

CONJUNTO EÇAWRMA A SOUDWÜEDADB DOS I>6Í8 Vtím NO QUE ÇgJg^WiE AO» SEUS OBJKHVOS ■DE DKA - A xB&<mjmCU DA;0.t.AJ<r. E OüTüAS AUANçAS ABOIONMS wtbfkçlo que "nnbWNu ntt- IDU iwMlUram te OMNtHW doa dOlt p*twt", • MWW "prcoMnli • ttUDilflrar m> H>- itboracio nesw 2w"'»'°"i-._» -poE tnã PASMV A cwn"

LOMDHW, > (OJ.) - *w K. e. -iMler — A «uamÊ^ do BTMidentt BMDlunnr «an <> mlnlítío dft Deíít» brltáol». Duocftn WOdy». M»*™ l>«™«i «nerantai no Hnttda. de <n» "por fim PMsotí- ■ Mlie »• aliança anglo-norta-ámerlcMi».

A primeira reaçfco brlt«nlca qualificou a surpreendente eatre- vlsta d» Casa aranca de "8ln«l concreU, « noa melo* mata ■!•- T»ao«. de que ■■ fechou a Iwwai» na aliança". ^ „^„_

O orglo conaerradof "D»Iir ■ttlerapli" «sslnal» alegrwiente em um editorial que pareô» »«- pirado pelas altae eelecas, que ''se reiniciou o habito do rela- çees extreltfls e Intima», sobre biue pessoal".

Sandys é O primeiro membro do oablneW brtUnlco recebido pelo pfesident* rwl*-americano desde a malfadada Invaslo anglo- francesa do Canal de flu«, em outubro pasíado.

Quando o ministro das Rela- çBea exteriores, Selu-rn Lloyd, esteve nos EiWdos Unidos, ante» do NíUl. nfio pfide conaíBUlr uma entrevisto com Elsenho™i'fr. e as sondagens do entâa primei- ro-ministro Anthony Éden para uma entrevista com o prelsdenle nfio tiveram resposta.

A reunlSo de ontem entre »- senhower e aandys. lol por con- sepilnte. Interpretada Imediata- mente aqui como o momento de mudança nas relaçWa anglo-nor- le-amerlcan«s e o começo de um ■"retomo ks «jndloOes normal»

Acredita-se que a entrevlíla poderA «T desimpedido o cami- nho para uma conferência anual entre o prejildenle e o primeiro- ministro, para a qual ]i se ele- Inam os preparativos.

O jom.l "Times", em det,pachO cie Waslilnirton, salienta o "acen- lua d o çTnn" de cordialidade e compre«':sflo dos nroblemas Iwl- lanloos (iVe marcaram u conver- sações d» sandTE com os alWs funciona ri or norte-aroericanos.

Por aun vez, o '■I>allT Telegr»- ph" Insirte no» "Ouvido» mal»

átoWdMtt" pMatete por iM'' ttMnr ite, plwOi de ttái^ #1 «Üte ^ drfè« mé pitro- e£> mam, e d|t:

"^DB • bit-Bretânha • o» BM M(M DalihM, um pouco depoU da UMo de 8u«t, trabalhem com «nsenlia juntM neit» tevlalo nulec doi aoonlaa de deteia cwu-

WU ttan eetteludaHtt d» quSa pMtnâ^MnW Wrál|»di • «Ife-

'^OettümSSriohrt uiiboi 6e Udot do AtÜtlItU» bi ho]e re- txnvdft Knidpnela de quio Im- pcruntc mesmo hdlepeneavM. um pai* í pvft o uitro".

fie ■ Orl-BreUnba aprendeu

4e. «ue« quio petí»» poda re- mltar unia eaio.WllatenJ, piv M«iie e Jotml, "Wàilinitten pa- rece ter upren41i<o . um» UçU IgUalmtfltfl UnòWtante, a utxt: Que a boa vónbkde P N amUsadc briwnien példe Bsiadoa tinWo» nló pode itr levada athn de de- ttrmlnadn ponW"

Insistem os EE. UU. na Ocupação da Foixa de Gczo Pela Força da ONU AfiiTOOU Cabot Lodge que a F.E.N.U. poderá cumprir melhor a sua missão se se deslocar sobre ambos os lados da linha demarcatoria

NAÇÕES UNIDAS. Nova Yorli 2 _ (UPI — por Ralpf TeatB- Qrth — Os Estados Unidos pUíerafri. hoje, todo seu peso detrts do plano do secretário geral. Dag Hammarskíoeld. pa- ra enviar a Força de Emer- gência das Naçdea Onldaa (FEinii, a faixa de Oasa e ia costas do Oolfo de Akaba.

Henry Onbot Lodse, o embai- xador norte-americano, especl-

do armiaticio assegurar 4ue nfto haverá mais incursòes eglpc<a8 procedentes dessa lona — continuou o de- legado norte-americano. O» Es- tados ünldoa crêem que t ea- lendal que unidades da FEHU ■elam estacionadas no estreito de Tirto (à entrada do O<^o de Akaba) para asseguntnm a separaçio das forgas terreatrea, martUma» e aAreaa de Israel e Egito. Tudo tato, por oerto, «em

llcou pontos assinalado» vasa- preJiiUo de qua'qum- determ- mente no projeto de resolucfto ] nac&o íinal das fluesties legais apresentado onlem a A=.semb'"a jnncementes ao Oolfo de Aka- O^ral pelo Brasil, Colômbia, ba Estado Unidos, A Assembléia tem ante si

dois projeto» de reaolutáo, pa- troclnidos ambos pelo Braril, Colômbia, Noruega. lugosiBTia, Tniionesia. índia e EitMtoe Vnl-

Indla e outros quatro países,

"A FENU — dlBse Lodge — pode cumprir mehor' sua mls- tóo e exercer ^''"'"'''^""^'":- ao, o prtmetro die a imed»- deradPra se. como se propfle no ^^ „„^^, ^,, ,„™., in^rti. Informe do secretario geral, E desloca sobre nml>o» os lados da linha demarcatoria do ar-.- _ ,.„,„, imnMnliiiM oa

faixa de Oa?,B. Israel reciisou-se a cumprir o .V-K.

acordo de i.rm^stlclo de 1949, 1'' AKaba,

ta retirada das forfas UraeU Itaa detris da Unha demareato-

"jrta de 19*9, O Mfundo anun I cia

j stividnde militar atraTes da II Inha do armistício ou no OoMo

motivo pelo qual El Auja teve que «er desmllltarlaida, enquan- to que o Egito Ignorou a cláu- sula para a desmilitarlmçto de Oaza.

"O secretario geral deverí vigiar a retirada das lorça.s Is- raelitas da faixa de Oaza e

O choque registrado ont«m entre as torras de Israel e das Nações Unfdas perto da faUa de Oaea comunica itrgencla k exigência das NatAea Unidas para que Israel se retJe Ime- diatamente de território «glpdo.

NAÇÕES UNTDAB. í (UW —

Dmn éêÊipim «OM vdtoi tohm

«umo — amiDdou OuUliiiunM,

IMPRESSIONANTE SEQUENCTA DE DESASTRES AVIATOEIOS NOS EE.UU.

EXPLODIU AVIÃO MILITAR A JATO Precipitou-se no quarteirão comercial de Mountain View provocando vários incêndios - Em Rencs chocaram-se dois aparelhos norte-americanos provocando numerosas mortes - No de-

sastre ontem verificado perto de La Guardiã, perderam a vida «nte p«««s . ....„ vivTif MnKTntt CENTO E DUAS PE

Portugal protestou formalmente hoje ante o Conselho de Seguran- ça, pelas referencias ao caso de OOB feitas pelo delegado Udlano V. K. Krlshna Menon, ■ 14 de janeira ulUmo durante o deMM (Obra a questão de oaohemlra.

O embaixador português Vasee Vieira Oarin enrloa uma certa de protesta ao presidente do Con- selho, para sua dlstrlbulgío a to- dos <vi demais membro» desse or- ganismo,

Menon referiu-** a Oca ao re- vhaçar ai lugeitAei de que a lodla poderia recorrer à torça para re- colver o problema de Cachemlia, Uanon dlaie que Ooa era "Ter- ritório Indiano sob ocupaçlo Im- perial", mal que wu governo nlo recotrerla k torça para recuperar ea»e território.

Cm ina carta de hoje, o em- baixador Oarln chamou a aten- dia de todoe o» memliro» do Con- stího «Obre orna declaraçio que tei na ílminlili l» oeral. a 8 de dernnbro passado, refutando ou- tra rieferenela de Menon k ques- tio de Ooa.

Nessa oeaslio, Oarm rechaçou a allrmaçfto de Menon de que Ooa era "um problema colonial, sim- plesmente". Também acusou a Índia de "praticar una espede de mau cok>nlallsmo em Cache- mlra" e de ter adotado uma for- ma de "psdtlamo tiellcoso" no caso de Ooa com o fim de ane- xar-a il esae território e "sub- jugar coloolabnente o» goano»".

TROPAS m»\ màtm

Etia (u>tfa dt eofi centA (íf a att*]d« mau <K»t« lida dlsBumos banqutu

Mas 4 vo> 11» prudtneia pre- veniu umbem ho)* qM «ult* reeU a fai*r ante» de^ «W • aliança seja noramente "taola e lorU",

Na opinião brlUnica, ainda hi perigosu fontes de ten»4o lOtte as ptilltlMts no Oriente proitlmo,

A ark-nrelanha esten wguln- do com innuletarko • Irrltaçle o cordial 'e-oblmento dado petooll- ctallimo uorte-amerteano t" rei da Arábia Saudita, i quem o |o- vemo briiuoleo considere inimigo.

Hk aleuTi tempo 6 conddsrsTei a tensAo entre a Or3 Bretanha e n ArabU .SaudlU por seu» Inte- resses contraposto» no Oolfo Pér- sico,

A Ort-Bretanha mostra-se francamente alarmada ante a res- posta do* Estado* ünldoa ao ulti- mo re4>M>rlmsnto do rei Saud para o fornecimento de afUes a Jacto, tanques e outra» armas, que, teme, poderiam »er empregadoa contra aa restante» porioBes bri- tânicas r.rísa reglto

|W™H-

O tr. Platt ite da DM-

òoPetnMo.

btrui im- np.attKm.

ãtniv Vs i^ns 55i5w'Www níeaaatdades.

O lentlra plano «dbqntaal dgpMnãao.eoinprt«pdei»aoope- riodo »B«-lfH. •• eivr* a tH.OM.WO.OOO M fnnoos para descobrir iM.lNH.eM da tonela- das de reaem. Km- ItV. o <"^- mento do PtanO »e el«»a a ..,. MMO,0«.000 contra 41 bllhde» em ms. im iMT, haverk na PraDfa e nfl UnlUo rrancesa 3D BMrHtMB de pro»peoç»o podero- sos em tunelenanwnto. 3> mé- dios e 19 leves. O» eredlloa do Plano para 1B67 assim se repar- tem: is% para a ítaw*. *\% para o Baará. «■* para o» T. O. M. e *% para a Argélia. To- mhla e Marrocos".

O sr, Plerre Oulllaumat lem- brou que no Baark Bs duas prin- irlpeU descoberta» eram as das laildo» de Edjeie, na troni«l- ra tlbla. a 1,000 quilômetro» »ul de Argel, e de Hessl Messaoud. a lOS oullometroe suleate de Ouar- gla. Em l»9, Bdjeie deve prodo- ■Ir 4,000.000 de toneladas de petróleo k exploração em Bdjeje apresenta um certo numero -<■ problemas:

de

ncõünda ana Vttía, màSamttm. ■' pmdio. mnit«, Mürtíieyer jn de rida iMmdo em. ^-_ ta aiweoças ^.Jf^^iSS!

not Mtt* pente" pw femanm a) Problema do» Úanspúítea.

IC preciso, eom etdlo. transpor- tar Mi.ooe tonelada* dè matertUl para a ptospooçlo doeJOO poMa ffeM^ para líM m MJde. Oa traíWoriee aéreo» se «le»a- rfto a pcMo de lO.ODO toneUMa e a 10,000 passageiros. Bnfln, a Inslalagío de um oleoduto de MO a 000 quilômetros de Bdjde k costa medlterranlcR, em tnn ponto situado entro Oabéa e Tripoll exlglrk o transporte de 100.DOO toneladas de tubos. Ter-se-á necessidade de um pai- 3ae de 100 eamlnhOes de gratl-

e porte. Em Hasst Neasaoud. conta-se

ter S,OOO.0OD de toneladas do petróleo em IMO. No Oabon. o Instalaç&o foi extraordinaria- mente rápida. O primeiro poço tol perfurado em fevereiro de 191)6 em Oiourl.

Descobriu-se uma segunda joilda em Ponte-Clalrette, o. em abril próximo, será carrega- do O primeiro navlo-tanque. Ho nm de 1967, a produção serk de 350.000 tonelada» por ano.

ASSINADO EM MOSCOU O ACORDO FINOSOVIETICO Saüenta o "premier" finlandês que as relações entre os dois países r fundadJ sobre^bases l^^^Jí^^.^ ISlJ^J^^T^^,

PORT BAm, 3 (!íum transporte de tropa» brasileiro "Custodio de Melo", chegou eeU tarde a pcrt Bald, trazendo o grosso do contingente braMIeiro destmado k força Inlernaqlonal da ONU.

sao PABI8, a lAFPi — Om co-

municado conjunto sobre as conversações flno-sovléticas lol Ha.slnado esta tarde no Kremün nelo marechal Nloolal Bulga- nln e o ar, KarI Fagerholm. pre- sidente do Conselho finlandês _ anuncia a Badlo de Moscou,

IDENTIDADE DK PONTOS DE VISTA

MOaCOn. 1 lAFPl — "Vos- sa vislU k U,R,6,S. ateeta que a amlsade e a colaboração entre nosso» doía palaes se de- senvolvem e se consrtldMB" — declarou hoje o presidente Bol- ganin, durante a recepçko ofe- recida, no Kremlin, em nome-

tando que as relações sovleOw^ ftnandesaa -podem servir de exemplo para a apllcaç»o con- creta d# principio da coexistên- cia pacifica entre dois países com regimes sociais diferentes, A política exterior padtlca da Finlândia contribui par» a ma- nutenção de boo* retaçOes com a Unlio Soviética e todos os pKiaes. e ooosUtuI para a Fin- lândia a garantia de sua aegu- rança e de sua independência .

NOMEU VON PAULUS

aprovando as caracteriütlcas das relações sovIetlco-Onlande- sas dadas pelo sr. Bulganln, exaltou "a magnífica amlr*de doa dois países vW.nhos", Ele ncrescentou "Devemos ser gra- tos a ,sabedor a e à perspicácia do» esWdtslas óP no.'eos dois países, grsçOH ara quais o ob- jetivo, que parecia ainda ir- reallmvel hk alguns anos, é atingido boje",

Ooneiumdo, o primeiro-minis- tro fllandês salientou que aa reiaçScs soviético ■ flnlandeMs aio fundadas sobre bases "ca-

dê resistir a todas aa

Ifoma' vldadon,

"Nossas conversações permi- tiram e.^tabelecer uma ntmohlta Identidade de pontos-de-vista acerca da base do acordo con- cluído em I9*B" — prosseguiu

^AMa *m Ttüâáin. «£b minha Oriental — snuneMiu ■ agencia alemk -DP.A.".

A agencia Infonaou ter recebido Dotlols d* mona áo marechal, dr mambins de sua família, domicilia, do* em BadSD-Badeu,

HENNES, 2 lAFTI — Foram dois e nau tre» os avlóes norte- amtrlcsnos que se precipitaram ao solo. u próxima d a mente às 10 horas (QMT) no território da comuna de Morlgfy (Maf me). Até o momento Ja foram encon- trados olgun.í cadáveres e dl- verGOB terldoe rm estado (trave

que foram traníporWdos para um hospital.

Os dols avlftea pertenciam k base militar de Vognací (Cha- rente Mnrlllmai e lailam ma- nobras quando se chocaram em pleno v6o, em virtude da lota! Husencia do visibilidade.

VINXe M0BT08 EM MANUATTAK

NOVA YORK, I (AFPi — No acidente de avlaçáo ocorrido on- tem perto de La ouardla — se- gundo Infromaçesc da policia de Nova York — perderam a vida \lnte prs.'«iaB, ficando terldus trinta e sete.

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ECITO E ISRAEL - L. V. GIOVANNETTI Nestes uittnKB dias o rontlito entre Israel

• O i^to, pela questão de Oa7,a e Sinai, tomou mn caráter mais asudo e perigoso. Israel re- ■tote com habilidade diplomática a Intlmação da OíltJ, de abandonar aquelas duns regiões bíbli- cas e o Egito ameaça, pura e simplesmente, de reiniciar a guerra e destruir o EStado Liraelio- no. Silo um pouco exaüeradns esta,? ameaçiva eglpcia.s. M<i nirora tortas nu vi'xes que os áfiln Betados limllroft^s inlclüinm uma uuerro, lou mesmo um» iia)l;uiii ugiio nulltnr, Israel sempre demonstrou A su»i-El'iririiidt- do seu pequnio eXTCIto e derrotou us toiçiis do Cairo, Agora porém o governo iW N:iiw>cr considera seguro o «Wicurso !i seu íiimr dos iiulses iirabes e nSo sdmente da Jordânia, mas também da Blria e de Líbano, e em tal caso a situação de Israel sé tornaria difícil. Ora para demonstrar a le- gitimidade dessas ameaças o Egito acusa Israel de ter agredido o Egito em Oaaa, pOr Instl- gaçào da França quando deflagrou o conflito anglo-franco-eglpclo. Esta acusafio nio está até agora provada. Mesmo porém se fOr, nSo representará um crime político, Um pala que reivindica territórios considerados nacionais e sdluções e questíea que Julga moralmente Im- periosas, tem direito de se utlllair no momento favorável, A Independência Italiana, por citar UÉl grande episódio histórico, nasceu da alian- ça entre o Plemonte. pequeno Estado subalptno. e a FVançs de NapoleAo m contra s Áustria. E poucos anOH rie|Jüls, da aliança da nova Itália edni a Prússia rontra a mesm» Áustria. 8« tra- tava nos dois casos do- verdadeiras agressões ma»

.aAun legitimas, porque se baseavam em dlrel- '' fck nacionais mdUcutlvels e na vontade naclo- I ntl. O caso de Israel em Oam e Sinal oferece, \ nMua ou menos, o meomo paneMmk taliterieo e . t#Tltorlal. Naquela» r^líes nasceu a nova na- ' CM de Israel, guiada per untiea, om doa máio- ' nfe homens da historia antiga, e por eW eokf : edda sob um slnai divino ImperkWO e floftaaa, > K" natural que o novo BstadO dd-IMiel, (we- .- tenda reconstruir o mais qm ibe « poeslval da k aiit vida aneesCral t oonsUkM o flOfM I H tvn- .- toHo de Oaza, como pontoa vltoes da nora na- Ciãio. Parece entretanto que seja obrigado a ea- TA- O ONU se preocupa nasW momento unl-

ate de Impor uma pag, ffieanio H Injua- • por ftm B luta que ensangüenta aqu^

, da Palestina, Mas O futuro ttttMtlà » eaio favor de Iprael porque é tuna qi^tfio de

e também de clvillroçfio. A ocUpaçko do nio poderá dar , a Osia alguma "[a>lta-

' «qnuuita o esptMto de Inhdama e a pai- - do» iHa^kBoa '——■-

deradas somente de.^fogo das paixões e do furor nacionalista, que ne^te momento toma no Cai- ro um caráter Intransigente contra tudo o que t estrangeiro,

A breve historia Israellnas mal apreciada pelos |>ov03 arabet. Consideram oi, L-LTaelItus comu lnva.sDres, enquunto u verdade é qiie fó- rum eles os arub^-s a Invadir n Palestina e iraiu- formur em desertos &i beliiB terros que a Hls- loriu Sagrada descreveu como maunlüca e pro- dutor», A Europa qiie leve u mérito de ter pro- nmvldii o renascimento da Israel, criando o 1*- queno EstaOü Independente, n,\o acrertlluva lalveí na latll realização duqucle planu, Havlii multo setlclsmo em Paris e Londres p mesmos entre os grandes banqueiros hebreus que forne- ciam o dinheiro e influíam na decisão de Bal- lour. Foi entfio que o Rei da Bulgária do tempo. Interrogado sobre o problema declarou: <o sio- nismo ^ um banqueiro hebreu que pags um tie- breu jjobre para representar Slon). Os fato» entretanto desmentiram as prevIsOes «éticas, e Israelitas de todo» oe pslsea imlgraram no tema dos antigos tlonlatas em poucos ano» orlaram um pequeno Estado, que í uma oaala de clvlllzaçào moderna numa reglko ainda atraiadUslma, Acon- teceu porem o que era Inevitável, O povo que res- surgia como naçko, possuía e possue um InpcluoKo desejo de progredir, ampliar as suas fronteiras, recmiqulstar a terra que foi dos antigos israe- litas, A gloria de Jerusalém empol?a os espí- ritos e as necessidades íconomieâs e políticas Impfiem i(inB poittlea expanstonlsta. A circuns- tancia criada pelo Estado Jordaidco, que ocupa terras cujo nome recorre quase em todos os ca- pltulca da velba historia do povo nebren e mesmo mtaa part« áé JerufOleOi, çoftipltea a 1- tuaçto. ' A iordauia due por H é laòlada nada. rei«Mant«. Teria fldo liquidada por Itrael numa raí^ guerra. A Inglaterra que eatSo dominara da tato o novo Estado Jordanlco e Ibe dava dlãheUo e armas. Impediu os planoa taeaeUanot. A sltoopto atual porem é diferente o ae no Oi1«ite Pioaüdo aetmteeer um ooniUto geral, lapA deHnpsnbarft uma parte IIVOT- taate. B«á' aem daêltb um aUad* da piMOna e mn peatiÉdo doi Bd^oe nmdaa. Aquela* doa* iraiWM potendaa peedoauí de nm Me- mento aijuiÕ « iMWt *M eaa eeadleto de re- preeentar a vanAooffc da^atrWMQas broMa • p^bgreaõlda, em. iqpAca atrandU^Wii.

Sem duvida tudo t diflcU neste momento * o probloma io IsUdO laraAIana UMamdado «ktra paUM.arabea tpdM MU| adT^etrttk pot raaM peVCMM 4 Mig^liii • t*Mtt, é^dUi-

FESSOAS A BOEOO

NOVA YOEK, a (ATP) — Havia cento e duas pessoas a bordo do DO-B da Companhia Northeast Alrllne». que caiu on- lem sobr- a pequena Ilha de Ir- kerí, em melo ao East RIver,

He vinle mortos, Sessenu pcisoüs loram transportados ao HosiiUal e derolto outras pude- ram vollKf as suas casas depois dl- receberem OB primeiros cura- tivos,

A neve que caia, onlem. «obre Noia VüiK deu luK«r hoje a um ceu muito azul. Pode-se medir agora o ocaso verdadeiramente milagroso que evitou uma catás- trofe mal» horrível ainda, O grande quadrimotor caiu a algu- mas deienaa de metro» da prisão de Nova Vork, a. qqase tem me- tria a<M bairros populomm de Bronx. de Queens f de Manhat- Un, e tle pruifieííUlRse seu vôo ulnda aliitin» metros, teria caldo Ho braço de mar que ui noviiior- quInOB iliamiün o Eoat RIver iRlo do L*slel,

O F.B.l. ofereteii aoa or«a- nlsmos r-.ficiuis auu colaboraçlo ao Inquérito aberto para apurar as causas do acidente. Os téc- nicos dever AO, principalmente com a ajuda dos membros da tripulação, do» quais nenhum pereceu, explicar d motivo por- que o aparelho nto pAde ele- vu-»e dl- 300 pés (SO meiroai denols de decolar,

O ptloto e o eo-plloto declara- ram que o aviío se choCSra com um poste snles de cair. Segundo alguns, é pOBSivel que o gás uv cwapamenlo de um doe motores j lenha posto logo nO alcoo! qiie| se espalhar* »<rt>re as asas do RvlAo, antee da partida para IH- ler fundir o gelO. '

O DC-6 devia partir às 14.Í5 (hora local) para BOaml, mas a neve e o friO retaRtaram a par- Üda. As lÈ üoraa ftaòlmente o pliMo otrtffve «utdrleaçto de *do. O íTIIO tdnMi nia "" "*' sobre a pIaU W rgdiomo IA.

/tintosfera Calorosa e m* Conversações de ^^íke

Declarou Foster Dulles que foram dissipados tendo o rei da Arábia Saudita compreendido

Eísenhower I íAFPi —I O sr, Dulles, apò> ler preci-

Cortiiai nas íbn Sand e

certos malentendidos, melhor a doutrina

WASHINGTON, As ronverwçôes que o prfsl-'>ailo que ss converaaces prosse- dente Easenhower r o Rei Saud. irirráo, CNprlmiu a opinifio de tiveram em Waxhlnglon desde. qiie um icordo poderia lobrevlr

n css" respello, a^slm como so-

dé ae- abateu-ie

num qne M

aU «M I àuUOBMtrQs loeal do Ri-

alguns Butontea grande oiarBo ' avlstidD do L

O (JMxpnMot tiuw itttNdD a apraBttiadaBaiiDla ■**•■ ■■■ ^ ■ i_ Deate do. apanft», m» m- ?3£,Í2^|La IffiSISan'^ Mldaa teSMa tanm aafwí peta eolna de uma das aonll-l Talery Larbaud que, desde lòrlas de,borda «ae. a dewritp.»ita luventude, se consoiiTou à « aif jprttajlai, lJ»ea Indkou — " -—- --'—

m »d*»•• ife- rmmkm

UUiirUi-leirH ultima condurinmi a "uma melhor compreensão"' entre os tlois nalf^^ e o rei da Arsbia Saudita compreendeu "multo certamente a doutrina Elsenhovier" para o Oriente MMIo,

Eua foi a opInISo que expri- miu ontem à tarde o secretario de Estado Dulles, ao deixar a Casa Brancn, O sr, Dulles, que parerlíi de excelente humor, de- clorou que aa conversBçfle» esta- vam ie desenrolando satlsfntorla- mnie e que mn twm numero de mat-enlen(iidos haviam sldndis-Jl- padoí". O presidente doe Estudos Unidos e o soberano saudila se encontrariam provavelmente no j fim a «emnna, aoós a estadia de vnrloB dlns i|ue o rei pretende efetuar em Whlte Sulphur Sprlngi, na Virgínia Ocidental.

Serk em seguida a esse novo encontro que o comunicado con- junto poderá dlíer se se eslava no direito de esperar o anuncio próximo ie accH-doa sobre os pro- blemas concretos em aiupeoao entre os Estado» Dnldos e a Ará- bia Saudita, notadamenle o dn bnse aérea de Dahran,

FALECiU VALERY LARBAUD

PARia a (AFP) — O escri- tor Valery Lorbaud acatia de falecer em Vlehy. Nascera na mesma cidade no dia 38 de agoeto de lUl.

OOa tüB» de mmaneista ede novelista tol considehiVel. e seus dA rtananêes conslderadoí os tnáls urigtnala do m^-aeculo sl4 "Le Journal úé A, O, Sor- fiabootU* « "Fertnma Mar- f|tlM^.

ante* anta noveloa cHam-ee "■DfntBM" «in», "BMmtd, Mon a«fl amct" <im> t 'Uan ptiu atem twtMU" Mn».

brc as qiiesles da defesa em «- ral. no riTSO das entrevistas qUe lerdo luarar nos proilmoi dias enlrc os [lerltos doa doLs países.

O secretario de Estado ameri- cano acrescentou que esse* peri- tos procederio Igualmente no exame de diversos projeto» eco- nômicos que poderiam ser finan- cia doa pelo Banco Interna rlonal,

O chefe do Departamento de Es lado recusou-se, todavia, a precisar algo soijre esses pro- jetos.

WASHINGTON, 2 lAPP* — O rei Soud. da Aratila Soudití faiendo um brinde ao prealdenle Eiscnhower, dursnle Um Jant;ir que foi oferecido em sua homp- nsnem, onlem, no Hotel Hay- (lower, fez o elogio dos Estadcí IJnldoi, declarando que sempre encorajaram a ap)lcftç6o dos prin- cípios fundamentaii dos NaçOes Unidas, defendendo "a pai no mundo e o principio da auto- determinação" .

O presidente Slsenhower res- pondeu afirmando que suas entre- vista» com o rei saudita "leva- rÍD os dois paLsfi a se compreeii-

ontra i , , „ e « ItoianD no quadro do acordo soviético- finlandês, DECLARAÇÕES DE KRUSUEV

M06C0U, 2 (U.P.) — Nlklta KruBchev, chefe do Partido Co- munista soviético, declarou onlem a noite qje a «ItuBção Interna- cional na Europa Setentrional depende em grande parte das re- lafOes entre a Fmlandia e a Uniio Bovietica

Kruschev compareceu a uma recepção realizada na embaixada tmiandesb. no terceiro dia da vi- sita do primeiro-ministro da Fin- lândia, August Fagenholm, a Mos- cou

"Creio que nem v6s nem nos queremOf lutar" — declarou o se- cretario a varlfis jornallsUs fin- landeses, ' Alentamos grandes es- peranças (!C que no.isas relações com a imndla se torta lecerSo, temos C(-iii:ança nos lilandcscí e cremi» qj'' os fllandeses come- çnrn tt tei- confiiinça em nós",

Kruscliei.' foi acompanhado por outros digr.atarlos e membros do Presldlum, Inclusive o prlmeito- mlnlatro Nlkolal Bulganm, Mo- lolov e <j prlmelrp vlce-presldento do Conaeljio de Ministros,

T^Mlos os russos se misturaram llvrement.- com os <Oo convida- dos tftto que se vai tomando raro nas reo-pçbea diplomáticas do derem melhor e. por conseguinte. _. _ _ . . , - . _j_^„ _,.

a nlreltarem seus laços de aml- Mosoou e pareciam desfrotar pie- zade" i nemente disso.

poesia, loi igüalmenta «wai*ta a oWm, «M 1H3. o Oraad*

SUPERADA A CRISE

PIL4 SANTA SÉ DE SACERDOTES

Cresce o numero de ordenações em todo o mundo, depois de uma campanha para aumentar o nUmero de padres, que vinha decrescen-

do desde há cem anos VATICANO, í iPor Aldo Porte, da U.P,» —

A Santa 8í eatí oblendo. agora, os primeiros friiioa da campanha que iniciou hi i'aríos anoa para resolver "a crise de sacerdotes",

O numero do» sacenlotes vinha diminuindo no curso dos ultimoB oem ano». Ontem, contudo, a Santa Bé anunciou que durante o ano de 1BS5 aumentou em grande proporçAo o numero dos sa- cerdotes recém-orilenado».

Durante esse ano — Informou um anuncio espedal do Tatleano — [vam ordenadoa 0,300 ■aoerdata» e ^kearain t.tOO. O kdnientò tlquMe td, pertonte. de I.MO.

AO meoaio tampo, oe randta apnlnarloí de todo d ninado «ÕMo prapüando )1.«0O aemlna- rlstaa que estudam fluotta e n.OM que estudam tecdogta.

I>orém iMO nio é tudo. OeltgacOes eqieelali da Sagrada Conaie«a«to m Snnlnartoa do Vati- cano eatto põreomuo • nWMlo em "vloltaa apoaMicaa"< e«a « eWãUfo dk oNodar a sltua- tkoeaa quaoeeMOntfa o aaeeKloelo noa dlversoa

, IN a Writtgai e Mnf «mm no Brasil em fins 06 áRd tfmitW c

dorfãittiQaM, Maá daloiaqtea esoftreaaiam com os ajtos

fusetonarloa da Igreja, teepecctonam fscOlas e V- mlnarlea • treca« Má|aq a HMani» plano» its- peelalaN<ll•^»wa a oMetqra da n^rai aantna llo^aaiÉaiãM pieMa» diluíam qae - Ti-

A agencia "Fidea"' pis a descoberto em data recente a importância que a Santa Bé conosde ao preparo de seminaristas nativos em todas as parte» do mundo, Eles podem sulistltulr os mis- sionários, cuio numero dccrescc alarmantemente hà alguns ano»,

Espers-se que para esse propósito se apli- quem grandes somes através da Sagrada Con- gregaçko para a Propagacfto da Fe, cujo ftai consiste em estender o Evangelho a todo o mundo,

A "FMes", disse rec Ai temente; "Levando em conta a importância que Um

a formagio de um sacerdócio nativos, devattOa odadtlT que apeaaa foram empregadas aomaa gw- deatae na Uutrnqto de estudantes nativos poa o azer^elo do oaoerdoclo.

CtaBparadSa <<•>> »» orçamentos das graádcB erganlMo&es Intemactooals. o que se deAtafta eas* nm MHe a» (lualltleado de mienoeoidgp».

Pio vn também eoeeede grande Importamla a fornMOto de nm sacerdoelo nativo^ dMeanpi' '

üosk prova dlno oe pode énoontfaf 1*6 IM#, ! dei qM durante aea pofcnfleado. crieii IT UWp'\ (crnaM nm v» and) de ritUoi lettno dá MM a^ ■^■' gra niU (fioWa^ # vlcitr'stíis -*i Afiéa, ',-..;:

O UMélrO dessa natnreea norfiáâ«> íHk ftb; ' Jtn f(B o reverendiasJmo Jc» p;' '^Iweiiujf Uganda, cujo nome se menciona eomo candidato a cardlal no jrlmelro cónslaUí reaUwd» paio PoatUloe, AUk», serU a^mmmm ^.

' d« cv. preta M MÉtwia da iwiSmW^' •SSaT

.* -tü

■w-> ri IPl^^^^^f * 'W9- -. .*. w)ii,.'...u.-" 1..,. ■■. •ip, *«'■*•*'

■■;■■'■■. ■■.; Ví'V-' o DESTmOiFBCHOÚ TBÁGIGAMialTE A "PHMSÍO railUSTA"

UA FAMOSA MANSÃO M ^^4 X4J#4I4 40 APARTAMENTO, fEÀfMÕ BA TRAÍ^EmA O senador César Lacerda Vergueiro deixa, como tona dw nWta curiwtM 'J*"*"'*'!!?!^*' hocpitaUdade dos paulista», uma crônica sucMÜT» d* idmplkidBde e cordÍaBdad^^l««itoí, aniigoi ou desconhecidos — Corifeu de Aeevedo MMQUW fw uma «portafemrioqiíente dM

almoços do senador Vergueiro — (Reportagem de ALBERTO TAMER) OHIOU nuM porUa a lunDaa

"SWUto lUcrMtlva PaultaU". MMfw o MDMlor Ctuai Laetirila d* Varcuelra, que deUiou saw bons pwk leu pcopiio assassino.

AH, DO cunrfto da rua Jandala, hrtotaliMDM, fl depob! no M>n>'- tttounto d» Duque d» Omlas. QM Doon badD uu uidar, dlatlamac- M. M nulo^dla, u reuniam poll- Uoo* • rolnkUKH, denembargado- !«■ e humlKW tuiictonark» pu- tíBBM, gcol« que 1» !'*'"'■ *■"'" [MgO OO senador t gente que Ia ta^ artrdo pollttoo p«ra o pro- xkao pleito. E todos -- 30 em )n«<tta — BoiUvam-se * niesa. Kr* B "Pemfci RícreaUva Pnu- ll»t«". FKP em miniatura, tomo k ehamiiTsm Nfto ha»la dlfe- r«aça d* ciasse, de raça. de cOr, A todo* TWiebta o wnador em «ua UM» e da multo* nem «equer K»- bto o nome. As «w* "» "'"» P^na que Ttoha apenas para o |[uã(o. K o almoço erj* poBio t. mw» oo«n mala uiii pralo, pois Mnim h«»1* «omIdB p«r« ma^" wn p*ato. .

Hoje. a "pensão do sciiHdor Casar Lacwd» do VHirgui'iiü esi* lacbada.

enes»™» ia uot» '!'*« dcpoia do seu txaeii." .le>apareelmentó, O amWenle «» de desolacto. BM meto-dlB. ma» ninguém pen- MVa «n elinogw. ftooobldoi ii corta pelo sou UroAo. "■ Plrmo V^.giieiro. comproanóeixu» ime- rilatwnwiie n»" eramo» Unpor- tnno». ^ „

__ "O ar. comi»een"lB ■ - «»- piloon o írmao do B«iad«» ei- Hoto" - twJe e«am06 aind» al»- ladoioomoqueaoonteoeu. B pw taM> * oostOBO lalar-lhe a ríopelto rtaoullo a que *<>*■ o* '^'™e'>" ''^ toou Irmfio ohamavam. "Pm- Wo Terjnieíro" Nào ha yapcl qne rWrKW. pnra conlftr o bem nat meu U-mào fftMa. A porta

' < mta MM indnt. UM

ilOUOg^^ÁlâKSDfif^^

Mnw «a BMWjai»-

iSSSSmSnSSm ■nMBtiMMt M ■nnüglp

jiiwniiiw ÊritàtUnt w anil o taurlea dtnto-d* wni mtm tM.

itiH nuno mAMlrtU. qiw é o au« MS pnwMttaMto BVTM •«• vtotw i> urwntlH iMn » wn dw wtnn MTWa bXMaMN gMrwenh íagoli to ««*«»» «H MUM » MNVMtaMnM (Ut !>•• B&õüw « doe MUWWIcoa de M«o tflM, nto t«n M itt^Mto u 2SS> PMqUl*M no mtMMBtO «u iMlMt4M bumanu; Iwlt, in- VMUIUIO M nwaiHlrM ctantUlooi. tnnitaniMnua-M «n bMlnXriu d« m^OTUdi ^ttUcof. No oam- po do ttip, como DO do o»l«r> apAa M «liliMDWDtoa da VMtcor. •IM Um-M dedicado A .oU e um* OOUM, tnaunud»adD de va o amecu da antiga roUn» c cm- oepdo dos Umtudoa leltoi de U- Mntorla. Fermulentci, devutam o «mblto da ntlca e da qulmlo*. icvotuctonando velhos prcocltoa que, aU bem pouco (empo, ooa NCraTinvHm ao* podem da DB- tureas- A U. a seda. a borracba. a madeira, o ferro, aomantc le traDitonnarlam em rlquanu «M pcivoí cu)a naiur» lhe» lomocM- ■e com prodigaildadc, ai maU- rla» primai com que Industrlatl- n-lai.

snnnmnnm.

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(wt ■Ml iiiiiw "^y" ^^ -MdMUd" M MWridwtt 4» lUpii' ÍSÍÃ"pMM«Íta peto artlri* TÍrfÊta Law. no.T»*» "Wl* ^iiAwpMUlH" nft ciMtuun». MU a patUcipMlo dt ean-

TESTEHUNBO DE SOUDARIEDADB COLSTITA — JWaít <f* IMO mtmafM d» ptmM — «„a™n(e U53 - n™b«, .t« <«»m, a teniUa <lo ««atfor C-ar t-c-nf. d» Ver^^ro. Dnr-fií» , v>««. «o ocpo. n* FKwIddífe d» DifwW, MCMmr-w « «íAWD* <*• pap«l«<- «f' .ff^"' 'u""*^"-'

nW< rfe (faiMiroí carfóíi íofam eneanfrtKfoe na "ma. "■*'• a» papMHae.

Varíuelro atendia oor dettci^ Um» «rdadeli» *ilrlna doa noe- Oeuir Ku reoebci amigos em lUn cabii. h'ii/Jii itU) há mala de vlnit jiios, deEde os Mmpos da r^cukljdí. UlUmamonfe, porém, devido ao6 seus afaíerea no Blo. Bomenie duan ou tite veícs por iwmana reunia ao redor de íU«

deaa o r«port«. Remamorar era uma larefa trlat*. • se mostnva abatido ainda com oi ultbno* acontedincoUii. loriaUa «CD que ii6< o ptocuraaMnMB na tw( ir fetn. quando poderU. paaeadoa

nwt». deeu mesa íwe o er. «tta ai jrlmeinw emoçOaa contw al- guma Mlsa a respeito da vtda do senador.

Cumpria ao ipporter incontrai alguém que cotihfceia do perto a tradKAo de hospitalidade da mansAo da rua J anda ia. prlmal- ramenW. e depois o apartamento da avenida Duque de Caxias.

Corifeu d« Aaevedo Marques, DOBM companheiro doa "Diários". Aaaoclados. era o cronista das ] eunuiui aç6f» tivie estavamoi buscando finar. E elf fie pronti- fica a DOS atender:

-Cemr Vergueiro era um Idll- eelro da arl« de fnzer amlxoa. Detalhe InleresRantr: — falava pouco e baixo. Usava na sua ta- refa, acredito, o liijwotlímo on Unha eumpusldada com o SaoL

na. OeMr veiiueuro Bao era bem o tipo do anfltrUo. O 'Upo cosmopolita que «noontramoa no banquete de PlaUo, naa calas de Luculo. HHB menu redondas doa cavaihelrofi da Idads Média, nas rodadas de cliope* de Heldeiberg, no« íi»16es requintado» daa da- tna> do Segundo Imperk) ou nafi .salaa burguesas f de mau gosto dofl millonárlo.s "yankees", Ele nüo era assim Era o anfitrião brasileiro, aquele produtldo pela fartura dn casa-erande,

A MEHA A me,'a iifio ern poeta pftra

«n-vir à sua vaidade, mas Sim. para ter mak perto de gl o* TTntgos e ou amlios de !<ea amigo, Para pr»«tBT cuHo * deoaa aml- ■ade, coja rellglAo o tempo *al dasti'iilndo,

Ble Dio flrava t cabeceira, au- partcnMBIe, distribolndo ordena ao) awlcala. empuirando aa Ignailas nos ODKM dou preoantc. Ntol Ela ficava etn qualqtier )u- tm, IgaaWnbo aoa demais. Sen-

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COMtEIO PkUlISTAm tnrfUtl* ét diuMadt

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luiiiiunHmmmitiiiiniiinii

n aStrADOP AMAVA OK CaAFt:VS ■ Como toàot os Aomana cia SM fleraçâo, D »n(Kfoi C»««- Ltcertla (1« Vatínatto mT»rm o* iJiapíu". qtK eram imi oooiplmitfiiio do lan ttml». Mo porta- (Jmpéii,' Hduj.T rém-iB nada onanoi de (fuafro, JVoBoa ma

vtlooadot M «^lec* bi^Ka Qw> '"/ arranltinwnt* tmiumda pa PBoÍB Confo.

O km tt FUMun TBM SIDO onanuo

Plinio Gordo Mudou de Linguagem Depois de Entrar Numa Sala Reservada Paiiw o maladot a omilir qualquer retereiKli i corwWl MH/IÜí, «t» 4I Uri, M uuk 4t vilima — O Irapaceiio nao abocanhará a herança de IM gtMTMi IHIM — CMHíM mMai» i

opinião publica — Outro Cewr aijauinadí torpweiile ptia lral(So dt Brthn TniLt .., . I r'io|ia['a * f|ii,ii!io | ],,!if.. ii.i li-'.iilo !■ 11,1 ii.n.s pm I lie iii, i-j .i]'íle (■ uivpe ,LtenU<lii '

lie ([Ue !■■. uUm:i o -rniKloi' Ccsnr [.;ii:ci<i,i dr ViTKiieii". homem pu- ,.:no a ()L' "1 Sso FiLiilü li™u ílf- leudo (j- ::i"i,'- ii>biii,ila(iij'- ,MTvi- I os, ciiii.L."!, L-iiJo ürMiparteLmeii- 10 eslã :,■ lido pranti-aüo por au- iiicrosas cnlldadCi bfiiellcientes r filantrópicas, • pesMBa numoras a quem íavotena dcilnteressada- menle, pelt Miiiple^ falisfatüo de iontrilii.ir para u ticm rsuir át>\ jieus amiflus.

Sob eUe ai.pecU), íoiçui-o f ui- ler que um lionif m niuiUj mait òo que U'iiOB - foi ajudndd, AU- filtado, incentivado, servido por César LiCfida de VertueltO" ès!* homem, a quem o senador tialou como a jni filho e contírmpiou em .eu teamnienlo de modo pMvUe- dado. loi o novu Brutus que er- lueu mlferavplmente sua mào contra Pííe César paulista, & quem tfl" devia.

Qual a razÉo do nefando orl- Bief O Inquérito poiiuliil está ain- da apenas no inlcto, Mas os fatos af estAo, repetldoa nas eirtunaa da Imiamu: o homicida — um tra- PMdto que iniitMlan a praça de ebeaOM wm eobertara oomo quem MaOha oonfetí — nie podiBdo Mtotrqnb de leu MBieitor e dl- nMlM dMUoado a pm« «uu TV- ■wilwi dMdM, BMtoa-o. «an » BM^ OdtQ oom v» na aalUft- dor, ao *(r Que •>!■ »!*"• »■• a Mlw nu*, lhe àn » *tdB por <n«iiira • deqmso. ceeer tte- M ft Mha a êetc ealteador que, uiairlMite na fiaUtual uwifnolen- «la d* noteoe JulgaiiMntw. o ma- - ' itoa rtto mareado. WMI-

,'«ela« COM» dõ paiiMM.

rn !iii leiiB da Irt penal, na cons- ' I jpnria d^i povf> nSo hS multa dlí-

1 me no A^nts. n vHima est* mortu, e

eu cariaoco si eatà para lutar prla "IPgillnia defesa", pela re- diic:io dj. pena. pela liberdade lundiciOTial, eW.. eW. A oplnlSo piilillca, porém. JB Julgou este taso que * uma manoba na vida de Báo Paulo,

■■KÚSKEUIIE O DtqUIiRIXO Ontem a poUcla ouvia a nona

;calemunha arrolada no inquérito ,,(H>re o honüddlo de qiis foi vl- Lnia o eenador CMar Lacerda de Veiíueiro Trata-se do sr. An- lonio Carlos Sabota, promotíi publico da comarca de Lucdl^ que .1* encontra em férias, e • morador no apartamento do an- dsr superior do mesttto prifllo em que residia o aMiador,

Nas suas doclaraçfies, o ar, *»- lonlo Carlos Sabota dlata qua dMceu para o «partaaMit* do «. Ceaar I*eBrta de VerfMin WÇO qua ooTltt • WtamUdO. OMnrt" li cbeffoa, «MMrtHm oa Mm- gadoe do wmâám. aWMde de iDoatlra tto intal. • •^im to^ brlDtw Plinio Oerto TOPMIA um poueo IrnpagtewMt ■•>■»'?<*? metaMa d» pAde tauatÊt por aSa

eoDou pDf VHV d AOBMIIDO

antea da eliminar o Uo. sgredlu-o n roronhada,

O frio assassine, que no dia do orUne quaae confessou esse Importante detalhe, agora, mais lúcido a consciente do que te». mantMD-se reservado. Pltnlo Ocrdo, Do dia que asusalnou o smador Cesar Vergueiro, pres- tara petaDte algona repwtercs dos )cm«l> daMa capital algtins esclareatmesitoa com detalhas so- bre a* oana* qne aotMOderam a morto do MI) tio, quando, inea- pcndamenta, irA levado para uma sala leeerrada do i,0 ao- dar do velho oaearto policial do Patlo do Colégio. pDSteriormCD- te, suas deelaratMs eram falhas e coDtradmaiR aquilo que BIIIM procurava Mclareew ao dMefado da aanlcD no Plantio da ttíü- ola Cenfral. Nfto reiU a meoar dmlda de que o enealno, para eseapar da reqxiaeabUldade da ttr acredldo • (Io antee de aM- l*-lo ooa • mtítfm "Tattn»", tWBlwti ealar-ee quaai* a eew prlmalni. tentatMi''.

O •nVtAMMSTO Ia U taon*. M Ta-

üto à ma libero o tMiedMBto deIxBdo

_ iMHda ét T*r. Mf* alNrta

, - *• "»^!&

■os coaCamea rurais: —- cusoue, cariMlra. porco. Ungulça com fa- rofa cama assada vlraCo de felj&o ootn tcrreamo a oowe ti- ninba. leite ceai farinha de mi- lho ela. alm. porque anninen-loe n»a é tarefa facU em Ttrtade da quantidade, A sobTenMea. bem Indleata o «plrito da casa-gran- de que presidia o« almoces da rua Jandala, Todas as qualldadea da docn, em caldas ou lecoe. Da goiabada de cascao. Celta em casa em tacho de mndclra depWs da fruta ter dormido no sereno at* ts quaiJsdlnhsK ^ míes-benlaa e hs cocadas.

SALA SOKHIA A sala era wbria, sem orna-

manUM da mau KO^to. Aa mesas estavam colocadas A vontade. sem a tortura d;w rrtiuliites <í estilo. B a conversii? uma pales- tra iluminada pui- granürs »>ts. sem oa crepuMulon lorvoa das malas palavras, das intcnçAes e daa rcUeenclas. Conversa tranca a «Mlad». Meta M auwntes sur-

dala. O que cslou dlaando nto i um oonto, uma obra Ca Imagina- ção, V uma reportagem reull- aada dentro do mais rigoroso ob- (etlvlsmo, Sliorevl tudo porque fui, VI e titiini pude acreditar. Dentro de SIID Paulo tndustrlall' zado, caldelrfio de rnca-'. existia uma csFji-xrand* onde moravam Ds nomes de raça

O almoço te Ccs.n Vergueiro nSo satisfazia somente, os cinco ■entklofi, mas sim psíquico, Atln< gia a alma, envo]vendo-a no ca- lor lenue (ii> pas,siidij. alravcs da lirftíia i]upnt« da amIíJide. ía-a aquele alRO que resisfe ao tempo, que íaü da historia da humatU- datle. apesur de tudo, uma cona- Mnle que procura faíer da aml- lade o unico viilor de Intaroam- bto entre on homens e os pmoa.

BENtUCIOS O sen,1 dar Vergueiro era lllho

da Sanio- e Jumiits em sua v-lda es eaqueciu dí bela cidade praia- na. Com freqiiencia concedia donativos, piirle de scus subsl- dloí, a ii)Rtiluli;dies de caridade da sua cifade natal, hospitais a Hsllos, Os estudantes dp Direi- U) também eram seus protegidos. Nunca deisuvn deateoder "ftque- les que, vindo do largo 8io Francisco, lhe vmhiim pedir um favor. B níio so Ihe.s concedia o obséquio süllciiadü cumo tamtwm iiislnlla com que ficassem para almoçar, E quem podia recusar um almoço na residência da rua Jandala. onde o anfltrlAo era apenas um dos convidadoe, onde os ■■auaciiles surgem para que i falU teja aeiitlda'?

Famílias Inu^itafi eiun sus- lentadfti lambein pein senador Vergueiro Como disse seu ir- mão, seriam necessárias paginas e pagin.is para focalizar esse lado da vida do senador Ver- gueiro,

"Ele sea.pif se manlinha si- giloao. quanto a «esea beneílcloe. Nós sabiamotj que ele estava aju- dando a detórmlnadas pewoas. mas nunca, falava a reipalto. ■ agora foi altDgldo, DO fim de sua vida, foi vitimado por e«a SUB bondade que tanto o earao- teríaou desde os prlmebo* anca de Faculdade."

Bra um amigo de lamlUa qua asalm falava. Nfto quis dar mu nome. Era apenas nma das de- lenas de pessoa» qoe também ftequentam a "Pon»*o Vatgurt- TO-. a "Panei* IMeceaM*B Pati- usta", ^tmo todea a aaaibeolam.

Hoja todo é aHenela. Nte mais há aliaogM nuBMiteflne çw do- rnas de amgoa • nnetüii A m^ __ tnOMi» da liHVniHDiii.

Babia tiMeM no eeMito da rM MBdala e «o «írtMMnto M Dmm <» omlm.w^_tíiíM^ da liiiliMiiMli «dto doitlM a

ABtoríu^ Para o Trabalho de Menores

o lite de manam da eapltai baL ■oa Meaati ^phswiVi a ntula- MBntr-fT a WectadBMpadleÉoda I-llllm|ll pafa o Tfabalbe da Ma- nana, atla da atar o serrUo a« na- IMUMMO M TrabaUMi da Uaioraa. BM* tundcoart ootao parta lnt«- grauta * datHQdanM da l»l»«lra. e Ma por muaio •lamar flsBsWtln aonUnu» ana toooa oa «Mabalaol- ■uolea ladostMali * ocmanlals, OBda teabalheai nanorH ponadon* d* antoMBClo daquela JuInOo.

M M MWM dt nwMMWRta aUMMP ■ «WOtd * MMdHMKh-

tflp m»MHi* Rttnpawmi o> !)■ mltM^m qi» d«imii««wram ■ tua vaita RpHotçto.

nn WMM ttmt. Ü H wM* inport«nt« MtabdM^tn 4w- ic fMMro, Blrnu nulooali. ron- dadas oom pv»*"* "O**"*'..""' troa prortadoe de HRDM eatnn- ■etiaa. Teriam ddo aa *aMa|«au Mcoomleaf. pelo pand» eencu- mo do rwneffloi prto nOMO powr moine, a propoelto. ihirtfodo nmfessor da Uedlolna qua atlr- moá ser o Braill um enorme hos- pllsl...) Ou as barreiras dos "agloa camWaU" <a lei Owaido Aranha» lhes proporcione excep- cionais resultadoaf Craraoe oi« ■Im. porque, fabricando no pais O que importado i encarecido paio* "agioa". deve ser objeto de van- tagem t sua maior H|rioracÍD,

Kn suma, de qualquer forma, ■ existência dessas Indiutria» em nesso território é uma esperan- ça auqrtdooa ao progresso do Brasil, aitrelanlo, vimos obser- vando que os noasoe Induatriais eillo dlapoetoa a vender aa suai fabricas a grandes organlReçOei estrangeirai, alfuna deaanimados pelas conMantos dificuldade* de credito, ontnv. diante das van- tagens da operaçfto,

X eis que, aos poacoe, paua para min* allenlsMias tmpõtan- Un empreendimentos, cuj* pre- ponderância na vida eccoomloa doa povoe é da* mais relevante*.

Para nds. país ainda no limiar de um deeenvBtvlmecto (ndutttlal em grande eecala, a Incwpara- (áo de nmtas nadonal* ts em- prasaa setrangelrM, sem d*sma- reoer o valer e a qualidade Uc- nlca destas, oferece às nossas Worldndes publicas um proble- ma qne merece eor espeolalmeo- t* estudada, no sentido d* dar aos naaeoB laWratorlo* e tndtia- trlas d* tranaformaoto «totaUea, o amparo naesatarlo para que. por nã mesmo*, ssssffuremos um futuro de ptosperldade e inde- pendência econômica.

un» e mmmi «• rwiio. XXX A DròMMa adnAo do aUniranU Pena Boto «o governo nk

naaia iMttDdo «e díT do predpltads >i.tnTpreta«lD de «tgOM StSôaTwMude do «-oh«* do «stado Mato Kaval. d*ia«»*«-, S(? u n^wtOh qnalvm tvotMto da Marinha cAnlr* a re- erau lUgem iB-ertWietaJ » ^f** "Sano»",

DMiaHM o deputMo Nelson Oine<(na. 7)1>B.^ US WtadWc FiM. Vedrow BWta B Porflrio d» Pas JA «t<o eliminado* dn FT», •esmukl o* artatutoi. * «wmtlv» peuHíM tw* apenas d| UTrar a «ompetanto ato • fsié-la Tlv^ar. Acreeoeptou o anui» mlnulM 40 itabalbo, ipie alo haverá dlwidencla em wu partw BOI law da lula que *o avtelnha.

o deeinembmiiento daquela ra- glfto, para tomá-la munlclrto. O prefeito Edlslo Melr» Telo, que eonlieee melhor do q«a ninguém todo o seu munlcipte. acabou oom o movimento. Foi li Acsrspe. ft» todca voltarem ao trabalho, e retomou à Mde do município, onde e*l* dWRBcbando até hoje, na nutlf absoluto nlma. E' que im, tnlmlgOB político* haviam p;*^ parado • "parede" apenas Mijk dlticnltar-the o trabalho aqnyf nIstratWo, que continua aend* um dos melhores em todos ar municípios cearenses. . ,

Ta*e aseapotcnal reporcurto a oonferenola dp professor Mi- guel Réale, proferida no Pala- olo da JuíUw, por ocaillie-da encerramento do n Semloailo de Estudos Jurídico*. O emi- nente professor de PlloioflM do Direito despertou grande totó- rasse òom a «ua tese da eitie> ma atualidade: "O Estado, oomo realizador da Cultura".

XXX

Do Cearft chega-nos uma noUoi» lntereB«ote; Em Aca- rape, distrito de Redcnclo, o povo entrou *m greve «xlglndo

Na FIESP O Conselheiro Comercial da Frani vi.>i.r..n . miwTwniHn Mxta- uanbar Paio u. Jacqua* L. flit- Viallaiam a Waap-Oleap. B*xU-

feira ulUms oa sn. Jacques Plo- eralteün, adido eonwdal, e Ho- b«Tt Vergnaiul, conselheiro co- mercial dA embaixada da Franca DO BrasU. S.a. *.*. toiam re- cebidos pelo (T, Antônio Devisa- ta pTMddento da Padaraoáo a Centro daa Industnas. Humberto Dontag, seentarlo geral c pelo ST, Han» prank. do Departamen- to de Economia, AnWs de «e ro- tirarem paroorreram a eiposlcfto d« produtos Industriais paulistas exlatenta no» eorredores «tomos da ntap.

NA nDERACAO IK) COMERCIO

Bsleve em visita a FederaQío do Comercio do Bnado de Blo Paulo. ont«tn a tarde, o a. na- oerto Vergnaud. oon*elheiro eo- merolal d* emballada da Fran- ça, no Brasil que se.fails acom-

panhar paio w. Jacqua* L. erstielm do Consulado *m MO Paulo. '-'"^

N* Fedarafáo do Comaroio sJ. s*. foram Mcebldos paio sr, AUr Ia Oaial. vice-presidente da «■- tldade. e pêlOs diretores Aletan- dia Homsteln, Uaicel Uvj, JN- Uo Severlno Teshelner. B, U. l«- bo Rosa. nanolaco Faro. Antoalo P. S, Figueiredo, Lio Ooeblar « J. Andrade Espirito Bantot, coNi quem se demoraram convenando sobre problemas hgadoa As rel»- çâ<>s comerciais entre oa dois pri- ses. Nesn ocasliio. o sr, Robwt vergnaud referiu-se ao acordo multliateral feito através dp "Olube de Hftla". e salientou que antee desse «Juste as trocas «o- nierclftl» enlie a rrança a o Bra- sil mostravam sensível doellDio voltando a se tntenilIlcareDi ne* últimos seis mese*. graça» »«wil» convênio.

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ifar*»— ' •- * ''Mi.('(i^^&â- ■:■>!,.,_ ,1* ■■

À mmcÃò LAKCOO a u. Et«lvIno Lias ■ pnpoala

dt paclficB^o poIUici, à loM-doa- TMito* da «ptnuo' publici, • foi mal

Motildo, Ouaiar a pacUtciçio «ntrvfaccftM i ImpoMlTcL momwil* num p«U como o nono, Hmpia ucudldo paloi Ínl*r«HM • |^ ■mbiçÕM pMioaii. am Jogo no axorcteio aa Tida publica.

O que é poMlT»!. no antanlo. por lar multo mala fadl obta-lo, é dOMJar um pouco da bom lanio. na cabaça doi nottoi poliUcoc a poaiou da raipooaabllidada na adminii- Iraçio publica.

O caio maii recanto, á o qua aa coo- ■ubilanciou nas declaiacõa* do almiianla Banlamlm Sodrá. Uma paianie da naiaa Matínha, tio gloiio«a. de tradlcõai tio altaa. ptonuncia-M para um Jornal, desacatando KulorMada niperiar. O que lei o almiianla Bentamim Sodrá aeria punido com hitUa- ananto em pait tolalUaiio. Se aatlvaiaa no comando do "Barreto", diiie eaia ollclal auperior da Marinha, não laria permitido a anliada ■ bordo do preiidanla da Rapubllca. Eata poderia mandar prende-lo no momento, poU a Rapubllca, ao contrario do que lupõe mal informado! Uberaii, t um regime nUll- tar. O prealdanla. chefe de Eilado a do goTomo. á o chafe, tambom, dai Forçai Armada*. Edabelece-o, expraitamanla o artigo ITG. titulo Vlt. da Conitüulcão da 194S: — "Aa Forca* Armada*, eonstUuidai MMncialmonla pelo ExarcUo, Marinha e Aaronautlca. aão inftilulçóe* nacional* pai- manonte*. organiaada* com ba*e na hierar- quia e na disciplina, tob a autoridade lu- prema do presidente da Bapublica. a dentro do* limitei da laf. Hão há duTida. O prasí- donte poderia Tlajar no 'Barroso", como em qualquer outro navio de guerra, sem pta- dear pedir licença a um oficial da Arma- da. Di ordens, que derem, segundo os prin- cípios Allcoa da hierarquia e da disciplina. «ar rigorosamente cumpridas.

Faltou ao almirante Benjamim Sodré o bom taneo que deveria *er o apanágio da

nu jwMMMüMUfc • jBOtolulo áa MM Wl> Ifaráta camln. «otw t da Mulnlui bruUabi., arauaam JlipWb». datam M «fleUu dp K «hU[ dwan ur oiij^ eomptaaaaio da auunu"da w&itiln'ÍM ■rmai. • paU paaaartáWto «w twMt da miBlac «ai* lailnM. «ntüMite^g pmMtaii nio •• Goimilar BVKiWnn — VSIÍMB «I ■anhuda. — da aal«.«(Ífr nniU* MdM |no- panTab pan a Mflo^lMmlaln • 'laajÉvM. Com todaa u Mim Mt • rasfam «pNBnüa, com aa falhai piid>Má dò ac. KvbUaoiak a aaua nfaditraa. Mm lodoa oa vldea • dofdtoa qua JÊ podam VuAr ao fuacionamanla da JüiiaBraala bnmaaa — nma damacraelB dt boan a da baanbediBta. — é, ainda, a qua tamoit paMBante aa hanMiu publlcoa bml* Mroa. ea pulUeoa oom aasaalo no PaiIamatUo a reapaneablUdada aa diraçto doa partUoe, bam eama aa ofldata daa Forca* Armada*, ao qua noa comia aie tAm nada, raglma outro, subatlhito, plano ou programa, para oforacaram em lugar do que aqui oxiafe. O própria almlaaata Ban}amim Sedti nio de*a|aria lavar o prasidanla a bordo do "Bar- reao". Por quef O qua detajarla o almi- rante lerar? Qua no* ofaraea ele em *ub«Ii- tul^ ao BT. KnbUaehak?

E' uma alhiacio curiata essa. criada pelo almirante Baniamlm Sodré. Um homem reipoltavali saguitdo leda* a* aparência* um patriota, um brasllriro que deva larvir a *ua terra, nio procura maio* da (aie-Io, mediante a colaboração da outros companheiro*. Uml- ta-se a praticar um ato de Indisciplina a e desrespeitar, pela palavra, a Conililuição. mia dafaaa todo* afírmam querer faiar. A* declaraeõa* do almirante Sodri nada lhe aproveliaram. Kem i sua corporaçio. Nem ao Brasil. Está ai um exemplo da como afetam e fatem mal à« Porca* Armadas a* controvaraia* poliiicai. as paixSes acendidas pala* lula* partidárias a a participação delai na* disputas da faccõas.

A PALAVRA

DAS CLASSES

PRODUTORAS

d rla<-^c^ Ir manireNUm, tat pre- i-nrj dr qurm qnrr q» »!■ t UEita f-arHcteiiülica^ ■ àmt nuLi» Crnl3<. da rpoci l|UC tlTmKM. St xt n»!'"^^ "■« «""tco • 'ititu d^^fjjdo. ppLu mrnon fica v con- inlo df >•. proferir, não Imporia qiirm •■•líja ju-n-rntr. Foi valen- do-^f dr^^a llbcrdadí goe o pn- • tdrnlT da Frdrracão Nacional da ( omerrlo. saudando a prfitidFntc lia Ktpubllca. proferiu aa wfuln- !-• palavriü. miiOo brm iHUa e II ouaii não ha nenhuma rea- irKãa a faa«r-

" >f d^vpsptcmQii definir ü» prln- ■''pln^ qUF formam o dcnumlna- dnr OrDinum áo% noiwM Ideais c nbJetlTo» (Ide^a c objetlfas daa ei» MU prodataa*). pede- rlsmoa idliu-kM aeiilda iran- 'dr* murco* — império d^InlUvo 4n rpitlme democrático; Drim<Ao de ti ma ron«í'kencla reontnalD*. co- mum a torprno e povo; aprlme- rafnrnlu do cLIma de paa iioojal; rDcnbaie ao lompleio eolonlal que i'onduf >D jacoWniuno «ateiil; mc1hiH-la diu Iccnicaa proffaHlo- itaii, i'om rrfle\a faVM-aTd na produtividade: trabalho eonjante d«i orfantnoom oMcialn rom noa- ts* «(reiBlit^òet, dentro do* Pla> noa oraar*lco« de tapvnaào ero- nomlee'

Há B» pela Du cumpIfiA colo- nial qee notietavit a aiáa do r«- vervHB parque domina forc;-aa pode^ roeaa a ac faa pea—r por xrle pe- trMteo. A* slanea produtoraa. «■■■ eoobeeen) da perio (ase oom- pl«o r o «abem forfe e Inflltr»- ita nn larloa aetiitm da ilda pu- liltoa bntalliilra, nio at a denun- rlan eoms reelamem um comba- ta eo« a diiatie» porque a tutu per- mUMnoia r neclra à naillo.

Itat aea ora^áOn lonrod * dapa- lade Bradlta Macbsda Nete o que tm roBaetencle acbon tMM loo- •BT mea nto aobee fora de pr»- paalto faaer mtrl^a como ea- laa quF se atnem; "Seria drnca- hMa relacionar neila hora « a^-

em «ae ■ noaoo ponta de

vMa ata eo^nsMIe cem a etlea- ta«te ■ercroBBMiital, aetno, per tieoiplo. a BObrerlTCnela. bá poa- ro revlconda. da COVXF. aiu- cronlce orfanlamo. Impotente pa- ra deter a etcvsfáe doa prefoa. AMumlnaa, anti fiialie, atllade dci(aTan»«l àa maloiaçtea de •«• rloa hnfXMtoa r taxat. letsdoc. en- tre outrsi. pela reaaldnatie de ia KT a braallelro qeaae iàm ene- rada. em eentnmte à renda na- rional, qaante anerte «eiertcane".

Náa encontra JasUfloatlva a eilalencta da COFAP ■■ vlata da taa reeonheelda Ineapeeldade pa- ra recnlar a teter le abaeteel- menlo e pre^o*. Aameals cada vei mali a nomere 4c arodatoa retlrade* do tahetoBMatO * lebrc o» qao ainda cetie tabelade* a ■Qto dMsa Mitlditde M&e «e fredai em benefleio da iiemasililiM Be a fOFitP ê tnoperaBle, caaie a* fa- to* lém dtnenatrado, é tampa ét ibe per tetase a^tregan** à fa- lha M da atorta a da fraama a raii^ aaa da nia M eapea d* eieeatar.

r.<ta rrIUca contida sa dbcarae do ir. Bniilllo Machado Nela é perfeitamente Juáta! "Alem da mala, não raro e a prodacio bra- tllldra larpreendlda por Inade- quado* rctulamentoa. partaiisi e outras medidas", etc, Aa rehllo- i6ci tovern»mentais «icedem-je CDi noHM) paia com dcmsilads fre- qüência, r mnlta« dalaa, fiem la- strar cm rniiltadn qoe ai aatorl- didett collmara. crlKPm->r em ir- ilm (ilorea de perturbação de ati- vidades legitima*

CÓDIGOS K

Ia, apã* ivonuDclar-te o Mlnlite- rlo da Agricultura e cm face de parecer emitido pelo coníultor- i'ra] ú» RppubllcB. Dli o pare- cer que a lexldacAo i-lgente não Huuirlta a farfr es^A rrannferen- cla de atrlbulçAet

Le«islsção oluoleu, evldenie- itiínte e que embaraça o apro- vei lamento do poiencUI tildrautl- co e ■ exploração de mlnaa. Dee- dc Que uma unidade da Pederaçâo eatejB perfeltamenie apareDiada, coma è o CHHO de SBo Paulo, nfto Ae comprconde que fique depen- dendo, para a cuploracgo de uni Unl«H recuraw naturnia, da be- neplácito da Uniao. A parle o que í lio)e totuldcrado mlnersl atômico, tudo o mais deveria fi- car sob a alcsda do poder eau- dual, dMóe qoe esat poder con- taue com meios para bem ae de- empenhar da Incumbência. ■

A verdade é qua tm* lantoa (tico* mais ou mtnw. )aeoWi|<ifc qua herdamop da dtOHsn, obetando o dcbenv^lHiMi^ Braal). E' preclao der um fli to a\t[s arejBdo a tali codiiiis e deluaf que eat^doa com o adlan- lamenlo de Sflo Pr.iilo rralem doi sem Interessei a c' 'de ';i- (elas llmllariniB" e gi^: .ilitienie i^hsiTrdaí

FOCOS

PERNICIOSOS

CMU a^MMHlM vaU a W»wwto. ,e»tam*BU ia. i«Mrn (»«' ntn laaa da loitorU te»^

. TMwd, BrinripãiBifnf, aõ pHp .«Wnt wHmr d» :«Mtnldio * ao laMo d» eMournilo mirapala. XI» dlMatUni.riqul. por sio aM A)Uo d» pnMnta aDiala,'B> na-aaMtdia-lavtlaadaB ná Idaotogla. tt- dnaltot», Lwimtyl, apmaa, o aandnta: mi a dw- eentaltaattoJMM muida aqri^avlo da pataa oonvl- Btaa qna te adcMae «aanforma oa tnanl*aoto doa genraoa pmbaklt. HattH ^opotUa auritam, aia- do dliae da aola qde, raraa oa «ne eanptesndlam a «MdadMM aaturam do «reUnaa: a dowantraUia- , gio nio catava dtretanMnta Jliada à ionna do lo- vame proriaelal • dWa raipalto, autaauate, â qiaa- tia daa adadan^racAs imla na« pmMnUaa. TUria aaHat que,.até Doje, a admialitnçio eentUfa tio ' oaatiaUaada aomo ao üoparto. Ba nio malB. penao ou, som exparienda peiaaal e proOHlonal do aaaaDta, qae mal*. Quanta i reforaia do loverno provtnelal, podia ser raaoMda pak adogio do parlamentarlmo provincial, coaia *oi«rlram Ouro Preto e Rio Branca. De qualquer modo, a («dsracáo. ma ponoo contra a etimologia da palavra, deu oola antoaonita ia pro- vlnclaB. PrUMripohneata autonomia poUUca. « que it^ve BI mias eoiUMittencla* eeilaa, e o peb volveu ts revolutSes loeallstas. oomo aatv da IS41. Btaa re- voluçAea. renascida* com * RepobUoa a a FadarKlto deamentem oertas taorlaa ooneate* nos meias libe- rais >cerca da* aspiiaM^ fedaraUita*. oomnn* afé os prlmeiroa tempos do n Reinado, ileaapareeHam a par- tir d* oerta epooa. e volvaram «om a RapuUlca. Na período eem revoltigOH dcoInaTa a açio imUlcadora do ccnseltio da Btãdo e o roflme parlamentar. Como bouve revolocAea locallata* anterioraienta ao Ato Adl- domü e thirantc a sua fnterpretacio liberal, t depois da tederaçio, podemos diacr que nio «atava tio tml- tarlsmo do prlmdro reinado, nem ao federalismo da Bcsencia ou da Republica a causa das renMutSee, Ou qulçi, que o sUtema de aulono*nla moderado do tegundo reinado era «atlsfatorlo. Multo mala prova- velmente a catita estaria no risWma de toverna: o regime de gabinete, permitindo a elWmatlva de par- tidos, dispensa aa levolucAsa. Be t«m um partido meios padflcos de atingir o governo, nio fará reva- tuMes. E RS revolnCtea sio loeallstas, por que co- meram sempre nalgom pooto c, oomo no Brasil, em eoiuequenala do tenoaMno qtie vtanoa eatudanOo, cada área cultural era antooom*. aa revolnçAes nio Be pro- pagavam. Btam raaSes diferentes a atoar em ceda caao. HS tudo,

raOBLBMAB KCONOMICOS Do ponto de viata econômico, a •ttoaoio nio aa

alterara tanllo. OooUnuavamOa iiaiJilrniiiliiiiiiilii BgntrtoB e cada btado, como as eatdtaalaa. oonsti- tuia um compartlmento ««tanque, Bentta-ee, ]i, om começo Oe Indusirlallaacio. discreto e dgeiro, maa acentuada, O café. porte), era alada alma de todo. K a* at^lgos de boa categoria vinham da Banoa, O Braall era uma provmda da Boropa. Ou. ante*, uma serie de provlnclu. Atd o* livre* bnaflelroa vinham, geralmente. Impreesoe em PortUfal ou na n^oce. Ifaar arllEOS nadonsia era atitude própria de ple- bel^mo Irremediável, completo e definitiva. Darei um exempla local r eapsntoeo: quando •• eonitrulu Belo HorluMile, usaram-ae telhai frineesea, que nio o eram por seiem de tipo francte. plins*, distintas aa» boas e veihsi telhas cunas portoguesa* — miu por virem da

nadalra do BUUn'Mm.ll»Hr, Opfa Mípe a iltuivto aoMoH!«:MMnirítbww tb^nuMÜniá'!- i gtierra atnipalboa o MaMMõ.Mn.a Bompa, a* ae- ocasldadai da'IndMMdiSwHinHmS^^wlt ati- vai aa deutdMM flaaaaatnM a ei «MT adaMütn- tlvo* nseram «ur O «amUa e a* famMtacOea òb- maeafam a priaolaiaraia a Ooer dlfleeU.-Aílaal.' ifl» velo, e a. **debaator Ottfa «a oMBftava.

. MWDMIMDO' ' Reaumlado pcd«ãoa dlnr.qua, do pgato deviata

econobilMh a Bspublioa ai» aenaon dmraita «MOD- elal do Império: prBttulu a «oaitraeio da B*teaaas dt ferro a a tndiHMUlM«io eaMBaiiott a» aügaio ritmo. CIta-B*. da aaiortni^ o luto de Vê» O eodlio comercial de IIW sOlimivaii ao eMUNdor da Be- pinica, A eatratara aeenaailsa do pail nio padia nada de novo, B iedti vigorando Md noja,.. Do ponto de vlata poUtteo, uma «netatagio do avülto tooaltsta e de antonmnla. oonio ao* twiõa* efOmlal*. moderado, porém, pela açio doa jinuumttê que, ga. raimente represeataado a a^ eaaa«#Bdan do* fa> lendfclro* de Ulna* a Sio nnlo eaaaé|titraffl faaer vttorar um eurioeo regime de partl46 imleo e pre- alderttet Domeadãa, nuiamoite dnmoeratleo, ntat uttl.

AS rBONTBIBAS KOONOIHOAS Em 1919. O mimdo *em frontebaa CDODODIIOBS vi-

síveis, o "one «orld" criado pelo Coogresao de Tlena, veto abaixo, Durare IW anoi a pas.estabeltclda pela auemblélB dirigida per Mettsmioh. Com a gnãrra de 1BI4 prloolplava o fira de nma daa ipaoas mais tranqüilas e construttvaa da humanidade e devemos considerar Isto nm tmto extraordinário, pois. rara- mente ocorrem ^tnaeSes análoga*. Se vlino> em iBlt a pa* do Contreaso de Viena e a ordem mtm- dlal por ele estabelecida tendo o sen ftm. em 103» tivemos ■ repereiudo do fenômeno na ordem econô- mica. No Brasil velo a queda do cat« e s serie de acontecimentos que Iodos conhecem multo bem. e que depois de um decente de eeltacOet e confusOes, lançaram o mundo nos horroree de uma anunda guerra mundial deste (eculo apocsllptlro. O Brsall, que deide alguns snos ante* 'movimento modernista e arliBcAes correlataal vtnh* "deacobrlndo" aenii pró- prios valore*, tol forçado a um movimento de retomo wbre si próprio, foi levado a enrobir-se. e viver de seua proFniOn recursos.

A RBTOLÜÇAO PAÜtlSTA Via frrt H ETsnde lata, a euerra saníTeDla pela

consMtuctonsllr^cfia a revalucüo paulista a aue me refiro. Trata-se de outra, sllendosa e Incruenta que foi o desvio, no principio doloroso, doe esforcra onu- Ilatss. da cultura do caft. para a IndustrlaHiacio, Muitos fatores cootrlbolram para Isso, maa. Iodos te resumem numa dominante prlncloal' a criací^o de um m«r«tdo consumidor para a Industria paulista, eons- tlluidn pelo resto do pula, ImpoesIblUtado por om mo- tivo ou por outro, de importar. Inclusive porque nio havia mercado produtor estrangeiro para exportar para o Brasil e nio tínhamos moeda aufldenteineote valorizada para s Importação. O Brasil tornou-se au- tárquico a forra E. ao* poucos, em toda* as cidades brasileiras n comercio comecoii a substituir oa pro- dutor "insde In" qtialqiter coUa, por um orgulhoso "Indii«trlB Bra."ltelra". 'sto *. artigo produildo em São Paulo, em «eral, |>oit não podemos esquecer a colaboração de oulro.^ Estsdoa para o mesmo

«fóno. o principal oentro, memo, i Sio Paula, Mfa-a «apitai econômica do pai*. Daa terra* baa- daiinuitaa ladM oa produtos tndnttrUlWMlog a p«a riaa vie aa matéria* prlmaa e o dlnbeiro...

Muito embora a lede de banspottea alada MJé, em pafte-» antlv*. *«nte-se que a dreqfatto eeono- njlija «16 Brasil tem o centro pnvidaar na tstra da Aaetilata.. B, reflexo desta dtiiacio. hi o (na- de movimento migratório tntamo o qn* faa de Si» Patdo ma reoeptamlo de bnulWroa de todos oa poo- loa do pai*, tlrando-lbe o ar de jNwliula, para a d* metrópole. ,

O resultado é que o Bntsit aío i mais uma serie de fabtaa panlela*, ligando nma zona de 'In- terlõr" aO mof e, por melo deste, ao estrangeira, r unia aene ile Unhas convergentes sobre B. Panlo. B a* ainda ade cmisegulmoa uma desejada loilepandea- da «oonomlca, conseguimos. ]á, a unidade eoono- mloa, O resto « quesUo de tempo.

A QtrBSTAÜ POLíTICA

Tudo Isio se fez em melo de agltacOes polUloaa a transformações de toda a sorte, a demonstrar que a admlalrtraçia do* coisa*, o progresso econômico, nas- ce do e*t€tr;o dos homens, contribuindo relMlvamente pouoo oa reclmes políticos. Ditadura on demoia«- da, BuUmomla dos Sitados ou a centrallsoçio do Estado Rovov tudo passou sem Impedir ou aeeltrar a construçflo de fabricas. Um mau governo pode de fato, preludlrâr e, um bom, auxiliar. Uas. em te*e, ao Xstado cabe o governo dos homens e soe parti- culares s administração das coisas. Interessante d que muitos cotushstas do regime federativo como o ar. Afonso Arlnos levam a credito da Federação c grande desenvolvimento de Sfio Paulo "oa primeiros ano* da Republica. O ponto culminante. por«m. da marcha ascenclonal foi atingido «m pleno Estado Novo. o que desmentira a tese. Ha realidade, a sl- tuaçio pode SCT' descrita simplesmente assim: o pro- gresso ecimomleo nasce sempre da existência de um consumidor em frente a um produtor. Havendo quem faça e havendo quem compre, a coisa trft de ai. B' este relativo fundo de verdade que ti& no liberalismo econômico, que não foi descoberto por Adam Smlth, mas nempre foi coisa sabida.

O LADO BOCIAt HA um lado. que poderia ser ciuiiiiderada entre

os embaraços do governo crtadoa pelo poder publico ao desenvolvimento econômico, mpj^ ciue deve ser um de nossos motivos de orgulho. O Brasil é o caso UDlco de pais a fazer uma revolução Industrial sem sacrificar demasiado o homem. A leglalaçfio social, ja preconlEada pelo príncipe D. Luiz de Orleans e Brsgonça. nasceu ilmultaneamente com a mdustrla- lliaç&o. A Revolução Industrial do século passado ciutou ao operário emopeu uma daa formos mais ter- rivcls de sofrimento e escravidão — Burton diria que o escravo brasileiro íevava eitilencla invejável rela- tivamente ao operário mglés. A URSS está fazehdo.

.a Industrialização na base do totalltorlamo e do tra- balho eacravo. Nos Estados Unidos havia a fut;a para o Oeei« como compensação ás criseii e há s situação eapeclal do negro. No Brasil, as fabricas nascem apesar das greves r todaii os asltações. algumas pro» movldoí pelo próprio governo. Pode ser mais com- plicado. Temos, porém, "te motivo de orgulho. Junto daa chamlníc. há liomenf. livres, apenas.

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PROBLEMAS JURÍDICOS OA ATUALIDADE

O CONCEITO CRISTÃO DE G CERRA DEFENSIVA PALMaBKIiQ^ ps MATTOS

ito''âlia nilga''nM'a MÉiili^-lnii, ' ■''ala^i *aa pwaos, eoau umitm f* ■ '

TLTELAS

Soikticoij o líii^e-nn de Sáu [ Píuilo suioriíjicau üUf llic ijciiui- I Ia dar conce.ssòes pui. n explora- ciio de niliuis r apioieiiamento de EiierBiB hidráulica no (errltorlo de^iF E-stado Ao dirigir cafiC pe- dido a União, ehclareceu o gover- nador Janio Quadros que a De- t^rlamenlo Geográfico r Oeo- Li-jilto pncoiilra-.se devidamente aparelhado para o exercício dps- ■■an fltrlbuli;6e.i.

O presldentr Juscelino Kubiis- jhelc despachou desfavor a velmen-

f cgumio mmm FAÇA-SE TUDO COM ORDEM E COM DErENCIA

- S, PADLO - (1 COR. U-401

3.^0 í,00 5,00 «.OO

1.00

•00,011 300,00 iH.oa

BVA LIBERO BADARO', «Sl-MS - Endereça Telccrafleo: "Panliatans- _ Cal» Postal RIS*

CAPITAL: Nu(nen> do dia Cr* Aos domingo* Crf Atraaadoa de dloi comina Crt De edlc6ea de domlngoa Crj

INTEailOR: Dlartamenta Cri

Aadita taras: Ano Cri SemoBtro C** Ttlmestr* !*»

Cadsregae TelefMüees: BupvlntendeDCia .. J *^)1*' Redatm ctefe ....! "■fS Publicidade iíüS BedaQlo M-«e7 ContaUUdade *HÍS tewrtes (dae ao àe 1 horal) HÜS2 OfldBas M-47tg Laboratório fotográfico Ii-'.t4e

Awi Nossas Asslaaatw SoUOltamoe que nos cooiuntqawi qualquer Irrsfulartdad*

no recebimento do jornal pelo lelefone W-)U7. Aos AfeMee a aa PaMea

Pedlmoa que aa re«e«aa de nuvMnrlo «ejam felMa rai i»medra. A. Empresa do OCffiRBIO PADUBTAMO, Ba* Ub«o Badaró, Ml, Bio Paula

RIO DB JANEIBO: - Rua UMeo. IH, l-o, andar, tela.:

*'"*S5uÂaB'*t ao* aeasral Caaiara, H. IBIM, I • l.

^*^ uSraUB: - AminatMa a PWblWtadai -jnc*

'■■^^=*-—^^-V Boa Atoa» llnllat a. W. - Baa.Ott. AttMa naqMr, «tt W. Mi

Ú

segundo re\tAieriim as alílo- ríüadee /Iscou do Áliu}iüi-ga de Sanlof. não '"oií poderão par- íítipor ão> ietlões üe mercado- naa aprefiid\das noqnele porto trrf ou quDíro dof principais eapeculaéorei estabelecHoi na i-ninhe cidadr e que i< íorno- fom conhecidos no Bafado todo pela desiiinação de -coiifratian- tZísfOs". (iisíonietiíí por nego- ciafm om árticos de i;ontra- bando, pot eles arremaladO' a pmço ril etir ha/>ta puülica.

£nli-ii<leiri ux autoridadex Que ISSO é necesííirio paTo ev\tar maioret prejUütn a Fazenda Nacional, a Que nos parece bas- lante discativel. Ajinal. o fato dos aegocianteê irem licilar na- da Cem üe extraordinário, desde i/ue «s mercadorias haiam sido <icvid<imente avaliadas c que ou hiHces cubram a aroItaçÃo: st há ou tem havido arremataráo a prct^os baixos, a calpfi i de quem leiloou ' náo de quem lez o iance.

Af(u isso é \a com, a AífBTide- ga. O coso í Que o comercio do contrabando (jpíiíííttd lioje coi- sa eorriqueiror jjrotlcodo is es- cancaras como vem ocnnlrcen- do erm São Panlo e alhures A polida sabe iísio e ot mercado- ret laum questão de àiter que estào vendendo cotifrabando, isto é, artigos entrados clandes- tinamente no pois, certos de que tal circunstancio concorrerá po- ro dejpertor nos poíilcels com- pradores oqueta curiosidade mul- ío ceííio proüocaiío pela tfnta- çáo do fruto proibido.

Na» riMM mais centrais os ohamadM morreCeiros apregoam sem receia, eoneíns e vegas de ntflon, que dlsem: ler resultado de CDnfmtHnufo, £ nSo tò Uso. Até jota», rtlof/ios. vidrai pre- ofoMU $00 oferecidas em pontos dos vnaf* ^requentados, i^mio o pro^ Antônio Prado e certa e«- Oiifãd da praça Oa Si, onde, ao -que consta, se reúnem tombem lodrUi conhecldoi do polido e receptodorei ado menot eoafte- eiaot, cKfa «nuridode (amkem ndo 4 ignorada iat autorUaáet da HM Briradefro ToMoi. Co- mo t» periMte, entdo. ssae es- tado de ootootf

Se hã mesmo desejo de oom- bofer a pntffoa ao coafroMMlo, aa^ U do «ae /dr, e te eilste metaio fncere*» em moralbar oa metw pdHófafi, de modo a regaiarar a witiça enomaoia a oacterMode At nosaa Potktt, /OM-^ê mlMter exUnntr Me ^, eo$ peraiolMoi, tug eiWwaTwi'

oorwyjftn dwwflralljwr agjjit- ioMMag^ «wm lie iaiafi^eia aaM-datONdite ooaoorr#N«lB «p

'MMMreio Ugalmaiitn «stcfeelaci.

Joato M «OVBTio da Baviera. DeeOe LIWW, O ■etT 'liilüjjisi liiila solução padflcB das contendas interwMlaaala n»o o oWa^y^. I

Transparece,' nas pagmas fmals da "f<ummi Pofiilficatua", - - [ a prmMlra EnelcHca de seu reinado, baixada aos 20 de outubro | de 1938, Momento dramático em que ae Inlelav* a Segunda Con- l f)a«ração Mundial. Quando, no dleer de PI" Xlt, '

"ot ptfvoi arrattado» para easa traalca roraseu, qo« « a saerra. -Hlla ainda, por aulD diMr. àa portu da dor, nu* reina Ja "*n iBlUiai» 4e famiUaii. morta • deHila^ão, prato r mlieri*'

DcMJe então, em melo ao eatrepltu Oa l:ita, entre o enlxondono roncar doa aeronave* de batalha, e o ranger metálico das crema- lltelras daa divisões blindadas, noiou-ae um .uceder de apelus poii- tiricloa a Justa pai, e à cond^Ola dOn pnv"-. Principalmente nus riiemuravels "Homílias de Natal", onde apie,entou ao mundo coij- Dagrado us "cinco pontos da par"

Na de 193R. onde apontou como "ua pnutulalo tandanuotalc dl um |>ur ilml^ r unuiriulr "aulcurarc II diiltta alia vlta r ajrindlpendeiKa di lutif "le UBtlobl, srandc t plecole. polentl e Otholr^

Nu de IMO. que ecoou baUadameiite -subre a Eiirupa. ,-i|ie£i- nhada por Hltler, como se foos^ um aonho .mpusslvel uu iini con- to da fadas. Pregava, então, Oe "prc.stupotioü lndlspell^dveia para uma urdem Internacional": — a >llorla vibre o Üls c aobre a dcaconflança: a rllotla oitbre "o foneato principia quF a utilidadi e a baoe e a regrs *M dlnltos".

Mensagem, em que o PonUllif i-einuiiu- dcj»iirni»du Niele de um Estado minúsculo, no cciUro de um mundo em Bucria. conde- nava frontalmente o principio iiariila "dt anr a força ci'l.> o di- reito". E peilla pela vitoria soOrt on (teir.icns de roíiflito. "que conslalem em diferenças demasiado Mtridfnrpi no tiimpu du eco- nomia mundial". A vitoria sobre o rsplrlip de frio eçal^mu, "vio- lador da honra e da sobtranla di» EntHdo... '' da .-a Ju^^ia e disci- plinada liberdade dos cidadãos"

E. desde entfio, tcni aldo continua fi.- aihidndr em piul da pacificação.

Em 1941. condena a guerra loiiil Em íii apein lUt, dirigentes, pura que o novo ano assista a "ii'allzaçãu d:, paz" E clama para que o mecanlanio Internacional, que ae eiUcula. deixe caminho aberto as revlaO<« t correçOes futuras. Cinco anos mais lArde afirma nio bastar o repudio as armaa modernas, urgindo Instau- rar no mundo "a ordetn cristA. o>-dem de liberdade"

Dal haver-se v-erlllcado uma certa irri^esn, em al^iun^ cír- culos leigos ao tomarem conhecimento da Mensagem de Natal, Ildii na Sala dos Conelstorlos do Palácio Apo/itol'co, a 23 de derembA) do ano findo.

Mensagem tristonha, na qual se parecf ouvli- o ^co doa apelo* desesperados dos patriotas húngaros. Huirllls. onde ae retrata sua angustia, ante o panorama de um "lundo ameaçado pelo atelsmo

"teórico r B«>mo pratico, dat que IdalaUaiB a lernoloslji « a "concepção Mecaaldita doi aconteotmvatoa".

Concep-^úes estas que "acabam neceamrlaBente par oonverter-tt rm Inlmlso* da ver- "dadelra llbaraada taunaaa".

aenle-ee. na palavra do Papa. o ecoar em surdina da grande luta maglar. E' Budapeste parclalmenle arriisada. E' a epopéia dos guerrilheiros, que levantaram, na ~putla" húngara a bandeira da Cruz de Loreua contra a FUlce e o Martelo.

Luta dos que esperaram por um auxilio que não velo. E que morreram, porque havia Interease diplomático por parte de alguns Batadoa em nio melindrar a U.R.S.S.

Ante esse quadro, o Pontífice apela para a "união contrs o perigo comum". Pois. dls ele. "só uma atitude forte e unanima de todos oa que amem o bem comum pode preeervar a paa. * a preservará".

K atiOTdB, (Inaloienle, o problema da guerra Justa -A sttnaçga de Mia" — aflnaa Pio Xn — 'qaa BAO eacontra 'psralsla BS passada, ieveil* ser eUrameate eoahecMa per "teMs. -tt Bi* t pBwlvel duvItUcje a** eblaMVa* • tea sMlaOei qa* 's* acaaaam atiáa dsa anaas, «aüde ostaa M lan**m, fm- "leresoaiMta. ssaManis a mscta aUm da saaa freaMtaa, pan "obrigar a «walotlss olvla a aceitar ama fatasa <• vMa, qa* Tiiilim Jwtam *■!*•■

Ou então, '

B o eamo PontUoe ptoaNgue; ' ' slreBaota asilai, p*ds dar-se • eoa*

m MaevMar a dlMad*r«*.-

Fa- laeeiirtbMliiM^ «* «Ha aatta—la" Mtn MM MaMaliagie, * a «peto flaai aa AnMaMÉHBM» ■ <■*■* «« MMNMik a •* >ra>

Nia «kM*t lõiMb MgirtBiaili alfnma qatn aaajgatw.'^

I), dimftm õ

Nia «kM*t TOiMb MgirtBiaili tenaoiaMa am, por «É IMIQ ta (H nal, a nalMBto acnMMa; •to Bãmitiê, t tÊlnm ato wAa »

A iMMade «1 reaLMaela d« "votuntsrloi" para

_. ___ a aMBtv a d a RMMHK do BMaaa da «nvltr tadaa •■ IOMI* ^ Ma-MitteeMastal.

Não é. porem, somente adefrn-' siva que constitui a guerra }usin- A ofensiva também o SCTá, '•n atender aos requlslloa supra eoM- meradoe. Pois, se deflulr de Jusit causa, se quem a dtsa: possuir intenção reta, e não hoaves- outro meio de alcançar a reporaçáo do dano, — pnlío o verdadeiro agrf - .lor serã quem. por seus alos, deri

r^wldlas. S feaWWIi 'Mliy^anoraailea da atustldade, o Bape eonclta-

noa-a reãlsBiLL ijií:'^'■■-"■■ -Kssftu AnaMWCiai - dli ele. - 'a snena nke podena "«r eoDililerada iUelU. r « tatalicaa nãa poderUai opw-tr "» medIdM de IcsltlB* Stleia adotadas por nas (•*!»• U- "vremcntc 11*1 to'.

A-alm proclamondo, S, S. Pio XII não inova. Tira as tonsP- quenclBs da doutrüu crista da guerra JUFta Conseqüências, em tudo acordes aos enslnomeotoa de Santo lítdoro de Sevllha. no fcculo V da nossa era. Cn tudo «emeiliajites SCB conseltioa que , . . aanut Agostinho enviar», em sua "Eolstola ad BonKaclum" en- | origem a suerre. e a tornou IüP- derecaOa ao chefe supremo dns forças romanas, encarregadas de vltavel. lepeilr a invasão dos Vândalos _ Jli"" ■í" í^' ' ^ H^T

'^Estea concelUa po<lerlam ser «.bscrlto. por Vitoria - o luu- , f^"^'^j;JT^^^^T^l'^ dador do Direito Inlemaclonal Moderno, Ou por Suarei, - o «> Mfeode-o, tomanoo a micia douto caoonlata do século XVI. o fulgurante autor do "De leglbus ac de Deo leglalatore".

Com efelen, desde o& prlmordios i Mesmo stMO ordem do Chefe ou o CristlanisoKi Intereaaou-se em do Príncipe. Trata-se, no cavo de

legitima defesa coleUva, E. no dl- let de Vitoria.

-^:i

distinguir as guerras Justas das que não o eram. Dlsclpllnsii, a um lempo, o "Jus ad belium" e o "Jus In bello". Isto é, ensliuir quando «ria licito lutar contra o iiilmlao. B como faBe-lo. sem pecado,

ProblEniH uieiiienle, numa epu- <J:L em que Suo Sebastião era ofi- cial pretorlano, em que Bão Ví- tor guiava a Legião Pulminanle na batalha contra os Mareo- miinos.

E, mala ainda, quando, ao Itm do século IV, reconhecido como Kellglio de Estado, coube ao novo credo enfrentar o« problemas sa- plrltuals, nascidos da chefia.

Pol entAo que Santo Isidoro de- finiu a guerra de sgressfto com tmi "magnimi lalroclnlum", B que o Bispo de Upona l<u cha- mado a IfUffe no Conde Boni- fácio o sentimento do tiever, que o obrigava a defender a terra da África rmnana Contra as horda* rulvas de Qeasaieo.

Dislingula-se pois, a gtwrra Justa da que o nio ara. Lutar, no primeiro caso podia Mr Udto. e mesmo obrigatório. Dever Impe- rioso, *e a Pátria onrre*** um In- justo perigo, ae a etvlUMçio ameaçasse ruína, se os dlreltoa d* Deus estlvemam *meagadn*

combater, poram. por ama cau- sa, sabldameule tnjusla. consatnla crime oonba o V e o VU, Uan- damentoa, 1 eomo tal podia ksr punido.

Dm mllSDlo davoia, — no da- albar da Banasetnça. o problema reav1vou-*e. Vitoria e Snorea ea- tudaram-no sol) o prisma oatoll- oo. Jnrien * Tbtoáv da Bsos pekM oalvlnlalaa. BraMno. algo be- sllania.

Vltmla alaoou da frente a qum- tio. RtaUBOo, ao dlMr da oree- tee Araulo, a "«akraçio tuildIOD- BMeal da rnem" (D. someate a autoridade ao^aaia do Mtade po- da dedaiar o InMa da nB*a foer- ra oMasIfa. llaa. para aw-kh ae- rla psaelao «aa fwia eaoia. Bi- 1* nio podsin asr o dem^i da üorla, aiat a a«liar a ooaqulBlaa. B saiinW aptaoe

le latoa r fim (easa faita U hUÊÊr )B tMrrs ts Ia «a/nis

B talaria ti» Mrla e «rave, «w Dia lH)a «nm auio da dMa- ■sr-lfca a* «nilM. «nia • laawr aa à ftata iBWda, B aMa aa- *B^ MBan» H AmT&Mr

alar OWnaa

' VUMt a-M aaiMta • tda di MRrtUr e uã: «i

a nna JnMa ter

«T. pwprta.

ttva de operações. Levando, mes- mo, se neceaaario, suas tropos ao letrltorio do immlgo,

Ainda mais — venoedor, o Jusin beligerante jxide atacar, a seu tur- no. Como sançfio o para forçar o advtTsario a uma Justa pas (21

Huma « noutra, porexa. essa justa pas é o alvo da JuM» guer- ra. Combater por rnna. í slmejsr

"f ilcilnj rrpti'1 f torv ^"'>' " türrm f por roíuETiilalr, qiidlaii^''

genrrit, . - nio tó paro ■ úe/taa dr I a outra. Compreende-se, poia, a visla deste brevr rpirobpecto. o verds-

deiro sentido da alocuçfio pontifícia de Nu-:;! Proteriu-a o mesmo Papa que em 19*1, pregava ""mit iioia onltm Interoaoionsl, fun- dada sobre Oa princípios morsis". Quc- em 19*" mtttnlmi sne Ho- mília, "O Caminho da Pai"

Tomava-se preciso, porem agora que ele a definlaae. ^e moslroMe que a paz que pregara. — "tüs/.ro Inestimável da vlds presente, fnito do esforço doa homens, mas lambem preclowi dom de Deus", — nào * a pau das complacencios deaasttoaas, das "coexlatenclas" abulira' Não e o pacifismo ft o"Jtr»nee", que tudo acolUi que a luou .-x ,submete

B" a "Pai de Cristo, no Reino de Crltto como a concei- tuara Pio XI. na Encichca "Ubi arcnnn". - pai cristã, que í a par da Justiça e da Caridade.

Apresente Mensagem ccmititul um brado de alerta aos Oover- nce e Bca Povos crlstéos. Para que detenda-n o patrimônio espiri- tual de que desfrutam. E não o deixem merecer, por desentetidl- mento ou Inércia. *a mios do bolchevismo.

(11 —Oreetís Araulo - "Lss doctnuaa luiemaclonalisiai M m,l PTSDCISCO d« Vlloru" — Hontevldeu, IMG

<9i ~ OarMs Altwrio Ballnas Baldlvieao — "El padre Vltons <- ei Dersobo Internacional" — Sucre. 194S

yoi4 so Aoter: — A falta dt um Tento oficial da Mgus^Qoi Pon- nflMa. c Autor au leve-se aos resumos, tUfimdldoii pein tj. p. a pela "Fraoc4 Presse'. publicados «m noiaoa mAUi- Hoga M ]T-13-U.

EFEMÉRIDES I DB PBVBBXIBO

1611 — bn vereança tr dealcnoa para servir o car- go de almotacel a "estevão guone* por ser casado de poocn ctan hua tllba de ]o- eepe de eamarguo que he psesos da guovemlsa da terra e qna ÍOloontsote se dsae s vara ao dito sen ]em- ro".

tell — carta de Se&ma- rla, d* anta legus em qua- dra, paasada ao cspltio- mor Iridre Tlnoco de Bã. qo* td nm do* fwtdadaree do ÜMPHat da Santa Caia da M]**rleardla de Sio Pau- lo,

1141 — Bdllal da munlcl- p^litada dotandaa "qtte as qidtaad#rM tanhan a qui- taada Ilaipa e varrida «vl- taadn adia Uao a a* que wadtg«ai pia nio atravea- wim para Mtgadiram ao petn tm», «na • ügunies da fcara. «om paaa de pv-

'. danei oa nvãatlvQi tnie- rça '

1114 — BUtBlaHW O TVl- bnaai da Briaçio de Sio Taaio.

DIA »

IMC — Registo doe prl"- legloE concedidos aos oficiais e familiares do Santo Ofi- cio da Inquisição dos Reinos e Seiüiorio» de Pcrtugml. por ei-rei D. SebasUio.

ITIB — Registro da pa- tente de capltfto de Antônio de Camargo, que teria sob a sua Jurlsdlçto a "compa- nhia do JheMh*. compre- hend«ndo os bairros de Ca- beçu Tremembé. Jaragu*,

Marulr.v, e Yblassavo. e can- dugu* ■■,

ITiü — mtlma sessão da Academia Bratfllca do* B- queeidOB, fundada pelo vice- rei tíHcco Petnandes César de Meneses, depois Conde de Satiuguea, em 1724.

173^ — NeeU data, Ma- oud Lnl* Parrai oompare- cea i Gamara stunlBlpal pua se oMtar etano flodm' de "Josepha d* Moura p»< delra de amamar pio".

IWb — Ato oumletpal manda obeervar o Hesola- mmto da Bscola Uunldpal d* Fnmoiog^ s Hortleuita-. ra.

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• ((.•nlNié) -■■■'(■'^■■■■■t^-^?

PROGRAMAS BE HOJE CENTBi>

lUKABA' — dnemuoopt — Honw Swabriaf — Oon AlM ,„if« "" ^'*' " WK* - J. ». — DMde k« 10,U hi. KONABK — aneinuooiie — IMM* d* iMnm — oo»

Junn MâK» ~ Pnlb. M KDCí — J. N. — DMM Aa 14 horaa.

NOKMANDIB — t-B wnuiu — O a«MeÉ4»f «• VMkUuto — Cora LlbarM* — Pn«. Um — J. H. _ IMMI« ii HJO lumi.

HnVBDl — MMCantf* JlutlNtr* — Fnidugko IwatWM — Froc. lln* — j. N. — DMdtt à* 13 horu. '

KDBO n — OtpMftO BUá ~ Oom HuidoMl Boott — O ■ Itotte Df ntwM» — PraUhlO UM —J.H. — Dtae»

àa S boru. 'ruui* — CüwBUHoiw — iMlito de IMonm — Oom Ja- ''- UM Uui» — Prolb. U uua — J. H. — Deide i> :■ l« horu.

. WniBUCA ■— CliMmHc«|it — DeUrto áe lièwu* — Osn ' ; BkriMrm Baih _ Prolb. 14 »aM-~ J,Jlk — DsM* If

■ ^ 14 hocM. ,■ ' Un — 01n«m«wope — A Nancha 4a Bmagut — CUm D»;

rothy lOúoiie — PTolb. 10 anoe — J. H. Dtada ia U ht. , Wtà. HILEK& — Dm AMT PnlbU» — Oom Tvcana dt Oark»

— A DMM Pa»ft — Prolb. 10 anoa — J. H. — DaMto As • lurai.

TOKIO — OdI* • T*aim — Orandinaa praduçfto lapontia oom Mibuko Klmun — Pr«c. livre — J. H. — Desde áa II horu.

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bftnlcs Jr. — A Prinam • • PInts — J. N. — Ai ia, 10,» e 20,10 bana.

ALUns — ClMuascope — Hwa* Sonbriu — Com JoaniM Dru — Prolb. IR anOg _ J. N, — Deade *a U hortm.

,IUtAZ POUTEAHA — Honw Sombrtma — Ctnemaacope — .;, Com Alan Ladd — Port* dai Prauna — Prolb. 1> anoi .,, ~ J. N. — Aa 14. ITJO a 31 horaa. (OKKMAK — (81a. Amaro)' — Oa ITBMB CanM — Com

Douglas Palrbanb Jr. — BlnUm PtrfdU — J. K. — Aa .- 14 IT,30 ( 31 hA-u. COIAZ — ClaemMcoiMi — Dellilo d* Loaonrs — Oom Ja-

mea Maaoa — Prolb. 14 anoa — J. N. — Dwda às 1S,«6 htms.

OLORIA — As 14 baras; limmlaaii Tlflmailaa — PTAUM da Embaixador — pavla it 17,30 borw: HMM 8«>B- brlaa iClnem.) — A NaHt t Non» — Prolb. 14 anos.

KOLLYWOOD — O Swawdor de FcUcIdada — Com Ubc- berace — VHaUta — J. N. — As 14, 1740 e 31 hora*.

TTAMA&ATI — CtaiemaaeoM — Hwas Ssmbrtaa — Com Josime Drft — Protb. 18 anos ~ J. N. — Desde às 14 horas,

ICABAl — O Scmeadsr de IWMdade _ Ocm Uberaoa — Prlneesa da Odo — J. N. — As 14, 17,1B e 30,50 boras.

ITAIM — Palhaf* d* BataUifo — Com Jerry LawU — A Sd«» Naa — Prog. livre — J. N. — A* 14 • 10 boras.

ÍBIS — Sadko, • In^qM» — Ma(le(ADr ruBO — Ssmtaa de Molhrr — Prog. livre — J. N. — As 14. HW e 31 hs.

MARACIIA — Bem na Mea Oataft* — Com HCrle Oberoo — Desenbo Tom A: Jerrr — Proff. Bm '- J. N. — Aa 14. I6,W, 19 a ?1J0 twraa.

MARINGÁ' — Derradeba Levaata — Con Boott Kad? — Avenluna de Pl^dail» Eseartatc — Prodb. 10 anos — Dfsdp M 13,S0 bocaa.

MARAJÁ' — (Sto, Anaro) — CattUaaw — Oom HunqAraf Boean ~~ Odimi» da Vwt Campeè* ~ Pn4b. IO anos — J. N. — Aa 14, HX < 31 boras.

NILO — O Someadar da FdhUade — Cota Joaane Dcn — Profi. Uvre — J. H. — Desde às IS.as horu.

OBERDAN — O VMe Htan* e Mlimmlnd — Com Tonr Cur- tis — Raatra Éa Bran Varmelha — Prolb. 14 ano* — J. N ~ As 14 e desde 1B40 taoraa.

FCNHA-PRINCIPS — Cloemascope — Botaa SaaMaa — Com Alan Ladd — TraflcBatM da Horta — Prolb. 1* anos — J. N. — Às IIÍO, 17 a ao.M bsraa.

PBENIX — Deoi Ua Pac«a — Com Arturo de CordOVB — Prog. Une — J. N. — Deeda 13 boras.

BEGENCIA — Otnemsseope — DeHrls de Loaew* — Ooni James Mamo — Prolb. 14 anos — J. H. — Dasde ài 14 horas,

RADAR ~- dnvnaECfqM — DeMrfo de Laaoara — Com Bar- bar» Rush — Prolb. 14 aros — J. N. — Deade 14 hs.

BItC — (Oonsolaffto) — Clnemascc^ — ROTM flembriaa — Com Joaime DrO — Prolb. IS aaoa — J. N. —

- > DMda ás 14 boras. lUgpSKIO — O fliWHdii de rdJcIdade — Oom Uberaoa —

' liarei Toadarai — J. K. — Aa 14 e 10,40 horas. BEX — CltMBmseopa — Aaaaleeaw em Rama — 8be>looks da

Mela TtJelB — Rof. Hnm — J. N. — Deade 14 Mns. S. JORGE — ClnamaMopa — Aeanteeea em Rama — Tsrta-

-.- rada Pcia nada — Prtrib. IO anos — J. H. — Dasde 14 horas.

8AVOT — Johnnr QalMr — Com StwHnH Rayden — A Pwioa PacS — PnKb. 10 anoa ~ J. N. — ÀS 14, 17,4S e 31 hs.

S, MTIZ — A Mulher da Rta — Com Use Bourdln — Terror na Indocbjna — Pnlb. 14 anoe — J. N. — Às 14 e deade as 18 boras.

8. ORRALDO — Mnriea • l^fitama — Com Jsmea Stewart ~~ Turista da Mela Caia ~ J. N' — Desde ãfl 13,30 hs.

SAMMARONK — O Semeadar de Fellrldaile — Com Llbe- TKoe — Lna de Mel Aliilua — J. N. — Às 14, n.W e 31 horas.

T1MH>ICAL — Às 1S,4S • 19,60 horas: Clnemusoope — Aicntaras de BaJ! Bafea ~~ Desde às 17,S( horss: Ot- naoBEMipf — DeUrto da Laneota — Prtdb, 14 anos.

TOCDKITn — Qae DoHefa • Amar -~ Com Janet Leigh — AamMes Secretos — prolb. 10 anos — J. N. — Aa I3,1S a 18,30 horas.

CIRCO tSBDO PfOUK — ÃS 3E,M e 30.30 linrHs — Bhpetnculo

variado com números semaclonais. emocionantes, humo- risttoos. Inéditos, apresentados pelo maior cômico olr-

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NOTAS DE ARTE mii«n «a 9, «miMãnt às n noras, oa taa* .4« Polo^OlM OiBba aaaddnDtM. a nu AvaubaMIaTa t>. nt, «aa MveMta do 10«õfli»fUi lapsoMu, «toas» SIrountaM d« Jsplo.

TraM-n ds aauí wpooMs «IM no- rto* nr vUltada. ^ OSBUB tn- bithsi ao silo «lor artutiea,

A apWtta, eu)a eatrhda «r* trMeo, pnnanKará aMrta a •!*!■ toglo nbllu. dLartsinontii d» I« U M hoiSh aietM MO docalnsaa. • ubadM, AO* ubsdM, Mlaré ol>«rta oai is kl 1 hoTU,

MCHD I» ABTS HODilBNA AirnsTAfl fmuAKOB^ * ponir

dansrtu-Mra «tart BINFU. BB.PI- tlthia du laduiirits. Pirqut tblra- puen, uns •ipculcla ilt trtiiiiMi dM atI4iU-s iMruinH Roos Rcr, tl- cultor, ■ Soiilo, Mntor. Kua «po- ■tüia, tsmtonfníii spróicntada no Ifiuni do AiU Uodirni Sa Ria ít Juiiiia, eonpiooDda n fiauliots* • 14 niotDtu.

AKTUTJU PARTICirANTM OO VI SALMI SA BABU -.- o MUHu «- ■r.UDlea aai anlnt» parCIglpsiit» as VI aaUe da Bshis «u a* uU> ou*- dnia l( it oneoBtruB in na udt o SOIMU-DMI qna u rttlrtia eun ■ nilor brivtdsdt paulrol,

AtnTCTAH DA BAHIA — Aetu-H InaialMrtik, po Museu, a aipoilçio de plnturi ueulturil, dtgeDha c Irsma d* le irlli»! dl Bihls.

BXPOeiQAO Dl OBIIAB DO ACER- VO — Ko PiviUilo dii induitrtia, aa PartLUB Iblripueri, lebi-ie Ins- talaOa a expojilçao de obrai perten- emtu aa Aoerro do Moaau d* ArM Uodiraa,

DBBOOMTU HO TKtmO DB AHC- NA — tSttt teatro of<r«ev deKOnio i^i Iflireuos aoa ucIDi do Muaeu. abtti podam retirar aa tialcao dp MuHU daa 11,30 U 91 lioru, oi U- lAea gue Ibea dto eiia dlnllo nu itiallti daa II tiorai doi iibadoi aaaa daicanta njio t concedida.

MUSEU DE ARTE S«a 7 de Abril, MO

XXPOBKkO pntUAKENTK — Acha-K frinqu^ada ao pgbllco, de teiti-lalii a aibado, daa tS t> 1« liorai, a «ipoalQio penuancute dai ePraa da aeino do MUMB, que som- piatodf trabslboa de ftenolr. rrana ttili, DIeto Rlitta, Slouelcoi, uodl- Illaiü, Fo'llnaTl. Plavio de Cariilbo. Anlla tlilfattl. Jeao Lurcal. Vttor Malrolei, AInilda Jr.. Pedro Aloiio- dnng e outroo.

fNanrvvo oi «KT* cONKMroKAMaa

OURSOB — Oa cunoi d« ma-

VMU, UJat» MMfMtarMxa. d* .WMM dl Art* asl»ia>«d aai laniil»- «HoMa u raMwie "araaBda AI> TiiM^tuiããdo", t IM nattari IH, na bslna do PaawiMã. MM laoal 4 uma; ptia umM d* trauimu qar- (n. III). A sooiotana atondu dai ■ ti li boras • du It aa II hom.

durliPMnta. JWUAS DB UTUDOe ~ Anwl-

nastt o lluaau d* Arti conlii» Ml- ma dl OBtudoa para o* MUI OMIBM, ds^stordo coft a Oonvanla da «uUo nrnids com ■ PNtaltUTa Uaatdipal d* BSD Paula, mfOimatdai na itctt- terla.

CONCURSO DB HABILITAÇÃO — As iDterlcAa* para o Cnuuno do .BablUtifSó do Curia para, rormoiiAa dl prateuorei de Diientia foniii prorrPradas aU o td% A úo corrente. IPodarao ne loicreTvr iieito coucuno OI portidoni di Uunt* claialoa ou oItBlllIaa, dlpwmo de BKOIB KOT- mit od eertlfleadoa da quiliquar ou- iroí euraoa que, por lil, Ba]am ««nl- parado* ^oo doía primeiros. UIoRna- p» BB Hentsrla, Ulscono li-IIM.

tHSCRIMBB AOS CORSoe — A STtir de aaiBobà, MsoBds-tolrs, u-

rta BlMitia as UuortgAii. «os aa- riInUa ennO«: Dasonba, ModolafiDi o Canoaafem (nfanlll, Doaonho pa- ra Adeleaeaoola, DaaMho psra PTIB- clplantts * Demitia o TBeBloB do Pintura. totomBoSoi M norecarla do surui. à rui llBUara, m (mn- dacio "Armando Atrareu Ponteado') ou Ba do MUHU dp Arte, rua 7 de AbrlL 130, 3.0 indar.

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ENLACE OLIVEIRA-ALMBIDA ~- RSBMSOCIMM a 3« da /ana/r» iillla», ntntà capi**!, o an/aoa malrímon/ar dm trtn. CrUa, HDi* dn ar. SiMo Amaral da Olivaira • d» da, Cylda Pareira Amaral aa Oliveira, oom o *r. Carloa Sufaitio, Hlho do eal. JVaJson Otti: fJierma da Almeida • da d: Caiai Facca da Almalda. Forant ft- drínhea da caiitnonia rallíioaa, pala noiva, e ir. Pauht <la AMoa Qaalioi a ifa. Brdlla Ptaite* a, paio noivo, o ar. JoÊui CotMat a da, Fatttaada Coaltat. Np oÚcM, oa ooiyot, jtf^^/^JfÊifaitmia

DIPLOMÁTICA

PROTEÇÃO AO MBNOB^: '^*.'- A campanha n» boa fiara

encdMda de proteção tu» me- nor não nodia ur (noto opor- tuna, /mprvtfiona iw o nu- mero de garoto* jtroHcamsNW abandimado* «w mpMlaffi peloi bairros da perí/mio, e viesmo em disfrlíM centrai* da cidade. SspeMcuia depri- mente a amaofador.

QHantoi deuer titfeUxe» ndo M irons/onnardo em maus elemsntoi atrauii do eoneMo IndeM^anel proèoeado pela «ia pfMioat

Paa poaea preacnoiainai do- lOTOio aapdtacBto de um tnft- lif praao por ter roubado uma pera da mostra de denta- do estabelecimento comerdaL £>eteoe-o em /loffrante certo poticioJ tnilexivet. uue flme- mente o daUnha a despeito dot êtiu grUo» e roQOi. Tio eontrançtdora era a cena giie IroitseBitfes se íuntoram ao menMo porn pedir o relirsa- manto de tua prlaio. Neçava- ta entretanto, o poIlciQ c aten- d^-loa. Invoeana argumentos de oerto modo prooadentea em cbono da laa atttBde. "/oi owfm' dliia com mBtta roodOk "ffue Fulano começou". B rt- teoa emtheddo político.

Esta simples amottra da co- mo pode um menor outrora abandonodo ae torimr perni- cioso A ordem publica, ivtaeço e tntegrUdda econômica e /(- fWnoelra dOã mimidjm. dá BMHda de ectenido e Impor, toncia do proHema.

LotrOe* nuvem Por toda

porte, «storrecedorú peld au- dada e perJctUosMode. Ndo se pode mait «afr de cosa por KM minuto. Delsar oUomocel «NI porto i anücar a perdi-lo. Ferto de wm efneiiM, bwetirar EmprevonMe oopeiroí ou pa- gena, CM ndO possam de in- fomantee de tnatandroa. C» ttnftetroí /asem ejceçdo d re- gra, vuu a* outra»! Uias Ae- poii da i«a «ntrodd em co- so pacato, no printetro opor- funldode oporecem lodrdei de did ou de noite e Hmpon» o In- íeriof, eom dlae»ntmento qae ndo defm «seopor eoüo o^v- mo. I, procure o nlffmo reo- ver o ipte lhe lurtaram... Cmo perfaUa orvanftoçdo de receptodores dd sumlfo d moamba poro todo sempre/

36 por mUaçre voltará a toa posse. Feia expreuao, ve- mos o acerto da atual compo- nho, flue entre oníro* bene/l- ctOs. detierí orientar o eleito- rado nos eleiçóei munlcipoU de morço,

J. r.

'■'-.-ai jiaiiaitmvor «o Fat^ W« ar. e a êré, Lmrtí M^ cÔfH, em Mitt» a pwMM da iOmiUd. UBW POIMVdM 1100 nipU^.lK-afpof» do

MU. Oi.i/oMTMdolíomo-, rmpmfm-f> trjlMwo ta.. ooMvmrpoítíõ, nno per- nimáo mt—A ntwr, como nerlo, MM u amtõo*.

01 doíi. wue e «MW íon do Brp» • ümí pmou-oi em JtoiM, ond*- toaro MêOO- ret eauroid «« tmuSe* do se- cretario da XmbMMda brd- sileim. At» noiaa «wtwsa, A beira do fmenioi • eitgor- dattvo, "U^oraoM sodai", toriodai no Jaragtí «M oomponAtt dd M/redo Uet- ffutta, lútau-Me iMiro iat memoneeit bales» de Ho- mà da MafraUdodo de MO poMVf* * noltê. de oerjoi ospeãoi ffBO ado talai de De Chirteú e do ootro» «tie se- riam oeMiiM para trofedioi doM^coi. outros para dra- mas df aewueençd e OííUHJ poro tuno dos operas de ito- aart.

Aittea de regreitar ao Bra- M, o eaeal tteorel fea uma rápida viagem a Pari* e Londret, Bm Paris, a peça de Uairo de maior euceuo é "Reqslen para rnno frei- ra", extraído de um roman- os de irilllam faulibter por Camu* e, em Londret. -The viev iTom the bridge" de MÜler, bate U>do$ oa recor- dei de bilheteria.

Bm fins deite mii, Laaro lemUrá para o Argentina, pa- ra lerolr no mesmo poeto que ocupou em Aoma, em nosso embaixada em Buenos Aires.

7indo do Aio de Janeiro, permaneceu alçitmat horas tm SSo Pauto, a ara. Elia VftiU. Alawmaa áeasas pou- cos ftoros, patíou-ai dona

OUTRAS

PnBMCACOES -o CAIÇARA- — Dinildo pelo

jDmaliitB Luís Aouncliui. eiU etr- culando o primeiro numero de "O Cilçara', orsAo do Impienaa dea- llDBdo à deteai dos iDCereases e debato doa moblomas do litoral BUI pBtillBla. hia numoro oontem for- ui maiarlal islauto Aquela ra(lto, iDollHlTC artuoi, TvmtaosM o DO- Uaiano d* InHNM la«al,V

taOÂ. 411 -Ir ,,^,

0Êmmia9 A^fStáêy

■^■j^^-ú^-^iM./

^-\ r ^"^ ^^1 'põüeuúDio

AinVEBSAfllOS PBMM aa« haja: a BleBlna ROH uaMe. lUlia da ir.

Oeraldo VlneuW da Auvnlo a da ata. Uiria s* Lourdei Danio vicaoie da Aiaieda:

a ownini nana Allct. tliha da tr Jors* Freire;

D mrnlBo Ai^ionlD Cacloi, ILllu do ir. Mario Bonocore ■ da ua. liiBe- rilda de Alarida BOBocore.

o meuLDa citWi Aibatu, Ilibo do tr. Joio Pagllue • da BI. Uaidaltoa C. PafUuaa;

o meoloa ABIOBIO aeisio, iiiiio do ai. Joaa Rlbtln 1 ds *n. Uarla Ha- ikccll) Rlbelio;

0 maauia Odair Brai, lUtaQ do ar. OiTaMg dl AUHlaa e dk ira. AnaJia C. de Almeida;

a ani. aiocU nUili* Piukler- ■ieb niha da ir. Joaa Pmlcleviii a dl ira. Joana Praaklevleij ■ iru Leda, riuu no cal. AHalii-

do RoOrlsuea Oomia e da ara, Latl- Bla Bueuo oomaa.

a HU. uula AUaa. fUba 4a ai, Jorsi T^lre;

a aru. OaM. filba do at, HÉqW MlMUa:

ABM • da KS. ADMBla «. a «ta. Mm OdatMii H»IM da ai.

ABtaUo OUBttaa: 1 atu, iKB* Mana, tiuii do «.

Orluulo Alnnio 1 da >ra. Heltni Oa- lon Alniaa, rteldeBie* em Hlbelrao freto; ■ RB. AlBOItUiilB UirlaBo. aiRoas

da ar, Ma* Msrtana: a iiB. Idolaa Roaal Faeeau, eapoaa

do ar, AloBu Canalha FBOOIU. o ir. PitrodBlB Rio Anaco, 0 ar, JurBBdlr Mircoudea NirdlDr, a tr. Paaio AfoBao IfoiitaLro; 1 B, Jteoato Oaul.

SIM «O "Vopue", «fcoiAcn- t Indumentarte paro prato,'

aMiunland<\' osifn. a-nio colofdo fd MrioiNtrfma,

Wo Ouorvjd, dest« anteon- tem, para o 'week-emt'', « ira. jfarlaslnAa Pefxoio.

Algumas pessoos gue pre- /erlram Campo» do JorOdO a Ouaruiá. S&o Vicente, eío.,. ,: tr. t ira. Reni Ba- oorot, ir. e ira, OdiUo JfesgfuJto, ir. t ira, OOstdO Sduirdo ridlffal. sr, a tra. AKí Mormei Barroe, ar, e sro. KfflUio Lànç, ira, Oet- ig Coeb, ir. R»t JunqaelTtt. ir. e ira. Joio ^Iberto JKno Loureiro. (By courteiv tu/ Jfatos Paeluoo/.

Ibnhim Sued, no suã' i»' tuna do -Otobo" de sexta- feira, anuncio o sua trlndo, juntamente com um grandd prupA poro Ouaruji.

A Associação de Cultura Literária /ari realtiar em lua sede, a con/ereneta do fomolista Aomeu Botelho, cuío (ema serd -Aondon, Pioneiro moderno'. A apre- lentocdo do romoncisío senl letta pelo poeta Walter No- gueira da SÜva. Um sorteio de livfOt, um recital poético estão proçramados para o fim da con/erencitt.

Já estou recebendo lUges- lóti para a minha lista das vinte pessoas iie homens e 19 mulhereii dos melhores conversadores de Sáo Paulo. Terea-telra eu começo a Kontar.

Uma mulher nunca jnça fora o numero de anos oue subtraí d íUO própria lúade-. ela O! adiciona á das ^ua* aniii/as intimas... -- BIBA.

r. o at. NewtOB ^aaçi CarAalro.

BDHO companheiro de trabalho; s >c. IMirtoB BnalOB VMra Mo-

vaca; o ar. Duml Xocbai o nanlc* âBraldo. mbo do ar.

Ooldo oreso, I* falaeW*. a di ara. Marli Oreoo;

O BMBlBo nilHo. tUho 00 ar. Ba- nato HaUal i ta m, Ouionir i,. RnUBl:

a >rta. HiriB Tinai. Oma do ar. B^eno BiBOdlo:

B iti. HeBF. tlMw « ar. laiii» TorfuL 1 da ara rUoiaeaa TotlaBI;

irli. BemdltB, tUhi do u. Al- fredo lUbclTo de OaaOni e da an. Maria mJBralli Pvoln de canta;

uli. BnsadiM, Illhi do ai. Vi- MaW Qsmes d* Ollioln a da ai*. ArmlBda Ooaua Boeci:

a m, ABB BoUtt» Otiaria. eapoaa Se V. Alfndo Oaarra:

o ar. Paolo A. Pata: • (T. JoaS nobarto Loba VMIri; o ir. naOit PerroBi ITete; o ar. Albarts Clatm: o po, Jaia BIBE da cuT^ho; o iBiBUa Odali, (llbo de ir. Oi-

raldo da Almeida * da are. Amelli CaldelTi de AlmMda:

arti. Maria TereilBIia de I^el, niba do ar. ABtoBto Maita de Laet a dl ara. Uirsand* llarlatciDl do Laet:

o ir. Joi4 dl Ia HBBO.

REONIÔES DANÇANTES

'Is hotaa, noi aalâei dg C M T C CIIIDF. a OfcBlda Ipirania, I.SST _ S.D audii. deJIcaaa aoi Kpufi aaoo- cladDfl. [a ml Uai E convid^dub

AbrIUaiiDCarií a mr^nia a orijueiira de "Joií Rotierio Fertl'.

InlormaçOca og locai aclnj^ dli' rlameBH, dia 20 n ai horai

AiakiB «uW - o Antau Cluoe lati rtilliar hole, dai is ii D hn noa ealAca do Aetoporig de caoio- nhaii. inuetal pre-catiiuraleitD. COT) * onumti de otlindo Perrl. Seiíu dictilbuldoi a^i ^icieute^ eaolctl. larpenlinaa a arinnueagi catacloilili- eoi, uari s jflio dl cainaval oue «ia dado ai IS honj. oi tniraiaoa * a» reietrn;^ de meHi podetag i*t procurados tom anirí^ed^Dcla na ae- Oi loclal a rua com Cniplplano, lis, 1,0 andai, lOdai as noites du 11 bom rm dlanlf. Oultai mfot- n.acOti :,rtlD iladii pelo leielgpe JT-^ISO

C. M. T. c. Clnke ~ Holi. dia 3, o :;VTC CIuM Ura realliar uma rcur.iao dan^anlt, dai M *i M notai, cm cua wde igcUI a avenida Iplransi. igsT — s.o iBdai, dadlea-

WH*. uMatulea. com a pai-^ «M t)adu e HS cosUulo.

_«lab» .aiasiuao raaUaU- -^ Sois. dai 24 lui H immt. na ■a* tttt acdal a lai aoBoral Coulo de Masathiei, IH. o CIUIK Qlnaiilen Paulliia (ata rtallrar uma reunUO diBvanle, dcdlcaDH loi bcui a^ocle- QOi, da v"' podriía participar coti- rldadg», mediante «prcienluío de conritei ei,iftclai<

EXCURSÕES EXCURAAO AO aUL ■ O TOLtlni

CiTlb |do BtiBll eilá orianiianilo m- tereaiinie eicurtio ao aui dg paii. cuja paitida 031 a marcada pan o PtgilBia dU li deite mti, em luiuo- loi DBlbui "PuliniBB". do ulIUno nulelo, Oa ea(i>anlitiii, aa numera 41mltado, aetlg lulatldo* por um "SUli" daoueli ctidlnloaal entidade. qUe Ibea piCHluí, durante a rlasem, implaa talaimaçAei aobia aipeeioa bliioricsi, anliiicos e seosTatleoi dai reslOei demandadaa.

O percurso t belliiimo. lauto ua bua patte de montanbai como na de planície, podendo os «cuMonli.- tad. Kg o deafllarem, rrsrenar por Tia líflB. CUlIlIllB. JOlBTllle, PiorlB- ngpolli. Blumenau, Laruni, Cailii do Sul, Pgno Alente. Vicirli. Lasei. etc . eli dlguDiaB dai famoaas dd»- dai braillelrii Induldaa em mala eiio 'glio' luriillco do TgutlBC Club do Braill.

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ItttM

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D0MM6, 3 BÈ JMsn K MT

CíNEMAm TEATRO RADIO T.y. OISCOS idicaçSes Sobre Os Filmes Gm Cartaz

[*DeUriD de Loucura", o melhor filme em cartai "Papai Fanfarrão", o pior — Os demais,

regulares o iüme gtw, a ROIMO Der. me-

o ieitaijue da seinana. í )'DeliTio de LLmcura", que a

apreíenla no Republica. inteira jiroiíuvão d« Jrnneí

toH, que confiou a sua aire- ao dücutido ^Ichoia) Raii, em cena o araiira de um

TofetíOT prtniarto. numa pe- cidade, vititna doa et-

taot no emprego úa cortbtorM. quiue a leva í loucuro. A

ilorla é bem iaspirada ■ vm- intereisar o espectador,

ando boni momentos «moçd» e ati um pouco de

iiiupense. Realáada com serfe- litaae, sem qualQuer exagero, lo- lirra lev ot^eUvo, que i o de talertar o pubiics acerca do em- Ijirepo áe nanas drogas vtelUci- tiuUt, twtadamente a corttíona. \cuf(M efeitos secundario$ ainda Inão estOo de todo esclarecidos. ITraboIAo magni/ieo de James IJfMow, muito bem secundado \por Barbara Rush e Walter Malthan, desta vez num papel

I tlmpatíco. *

• -SÜNCà DBlXEt DK TB I ÁMáR", RO Ipiranga, é a relU- nofretn de "Sublime indulgen- eia', que há uni d«z anos átrái noa Ofereceu a meema Uníver.

I Ml. O roteiro é o mesmo do antigo filme, mas o resultado é bem infervw. iõXvez de\>iáo a diferenta de alreção. poli nfio se pode comíiarar um Jerry Hopper eom um william Dieter- le. nem uma Merle Oberon com Jima Coriieü Borchers. O» de- mais equii-aiem-ne razoavelmen- te. poi.t tantii GeoTçe Sanders

J^4 um bom siibi^litulo para Clan- de RaíHS. romn R<yrk Huilxnn é Mo apaliri. roi.'io Charles Kor- vin. Do nt-ra dr Pirandello e Que qnose nadii rettnu. quanto maU da espirito r da sulílesa

I' rio escritor italiano. De qual- : quer forma. ii<n^t, u grande pu-

iHico, eipeciiiliiifnt' -• publico feminino. goi.lam du filme, pon nele ciiconlram unwi historia sentimental, raxiaveímente nar- rada, i/uf !.emorr oferece as (TTioçrtpf ríf^ejadan num eijie- tttfulo ãessi- grnero.

* • -Aíi SETE FILHAS DO

AMOR", ni, Ope™. é uma co- media teatral estrelada por Maurice Chetialier » um grupo de lorens corietas. Espetáculo leve e divertido, sem maiores pretensões .Tendo o de propor- cionar alguns momentos de di- veraão ao publico, graças a ma hlítoria alegre > à participação da veterano -chan.ionnier" iiiini papel leito sob medida e que ele interpreta l>em a rontade. Em- bora seja limo comedia france- aa, constitui prognana ivore, 4tl0 te recomenda a quaürmer puWco. Fume divertido, eont «({nmas can^Oet t s attmcto «ampre simpática de CTiewIiar, • graça de Delia Scala e a doe- M da Paolo Sloppo,

* • -COMANCHB", ru, Mor-

roeof, f o vestern da semana, rtoonetituindo a historia dos íMdla* comanches e suas Usta»

oont o* braticof, nu fase da ooU^ nítoçdo do oeste dos Bitaios Unido». Neste caso, os Índio* Jasiam periódicas incursões ao Meíüoo, (teimando as popula* çSe» e fazendo prisioneira* M mulheres, como revide a aiUitai chacina* fMta* petos e*paahatt Dal a intervenção dot atnaricap noa em faeer cessar as hoitOUã- de*, com o çu» se pdem em tt- na» as clássica* ílgurae do ga- nero, em meio a uma Mitorla de razoável Interesse. Ápeao* alguma* falhas, na* otiMt ta contbote, invalidam o etpetacuto como uma obra de valor. Me»- mo assim, consegue satisfaeer aos apreciadores do gênero,

* * •'HORAS SOMBRIAS-,

no MaraM. i um pollciúl pro- dusido pela empresa de Aían Ladd, para o estreiismo deiie artista, num papel <riie lhe caí oomo uma luva e onde Ladd te reencontra com o diretor que o detcobrfu, em ~Alma Tortura- da', Frank Tuttle. Drama de aoenturae de utn ex-poliaal, ipie sal do presidio, apàs cumprir a sentenfa que o condenou pelo assasiinio de un* homem, dl^KM- to a descobrir o verdadeiro at- MiMino. Cenas de vioienela em gtte Alan Ladd sempre leva a melhor desancando os adversá- rios sem nunoo perder a linha, alguns lances mais moEimenW- dot, procuram disfarçar a po- t/reia do roteiro, Que retrata de- ficientemente a* personagens e o meio de, açio, eiquematiiando exageradamente gentes « cot*at, Para «m puMico pouco eiiffente e que aprecia os flhne» do gê- nero. -Horas Somtfrias" poderá agradar.

« * -PAPAI FANFARRÃO'.

nii Art Palacto t Broadicav. é o jitor filme da setnarui e um dos mais fraco» fi estrelado por Oscarito. £■ fio Jiobre e tio sem graça, que nem obteve pu- blico suficiente para dobrar a semana, coisa que nunea ocon- leceu a um filme de Oscarito. £• teatro filmado, parado, com excesso de diálogos e exageros na earacterlsacao dos arliitat, impedindo-o\ dt' atuar mais à vontade. Alem de ser um dos piores fitntes de Oscarito. uma comedia sem orofO, que decorre mtmoíonameníe, ainda coloca Corfos Manga ao lado de LWt de Sarros, ndo se sabendo anal o pior dtretor de cinema no Bra- sil,

* Para quem ainda nóo Mu, temo* em cartaz o drama pseu- do-historlco 'Diana de Fran- ça', no Metro-, o musicai «entí- mental "O Semeador dt felf- cidade', no Norvtan^ie" ■ o po- licial de attthcock -O Homens çue Sabia Demais', no Bandei- rante*, que amanhã entrord em merecida j.o jemona; o exce- lente lofsíem "A Mancho de 5angue'. no Rili-SAo Jodo; as- sim como "Alma em Pânico", no Oatír, e 'Quando a Prima- vera Voltar", no Jussara

WALTSR ROCHA

Kl BIOAMO" — VaftBt m Htterit adulta de Hoffywood eeatíde por todoe ttSe prolaaâamentu, onde um hotvem, Jeeejando a todo o cutte tar (nn Nlho, lençe-ee centre oe preeelloe de lei «u* rajam oc hoamat. Edmond 0'Brien, Ida iMpino, Joaa Fonlaine, Bdaamd CwMn lão oa iittarpntaa prirtdpaii d» "O BIOAMO" prodaçâa a Mataria de Coilier Yoang que a Tilan Filma apretentarí no IpiVwi^

• drcuilo

*—***»**»**#*******<i»»a»««

RMBALT/Í EQAS MUNB

HOJK. NO TtATBO DE ARSKA. fntlVM oomemOTaçaca «O l.o aniveraorlo. As 3i horaa. haverá o pspetaculo nomul. oom a comedlA d» Auguaio Boai. "Homem magra e muUwr cbBta". Logo em eegulda laiiós pequeno intervHlo) começará o "ibau" que auntraneesco Ouarnleri e Oduvaldo Vtana PUbo prepara- ram: "O clrklDho chegou". E. ImedlalamfnH, haverfi um oo- quetel. que o pessoal do "Aiena" otervcert B toda a claaM toa> trai. á Imprensa e aos amlnM que o ttm pr«iU|lado dcade a sua [uiHlaçáci.

NO TEATBO FAKAMOINT, • nailea Kalauac está emn a maa reiMita "Sliii, Sala Bfan'. baaUBlc roBcOTTlda. Ele. com na* maciças nrprecnde > QMalqaer pia tala. O rlenra da mlila, e>MBbe«ada peU linda Qlarla de Voa, mtrttt, l«val- nenle. o* naU ilmpalkai aplBBHK do« panllManoa.

JAIME COSTA E "O CONQ- CIO". no "Bola Vlata", mar- cam ouira nltldn vlUvla da Cia. de Nldla Llcia-Serglo Cardoso. A peta de Abllto P. de Almeida continua provocan- do griwMleí DOmentaiioa. Sér- gio mudou o final: em v« da turma satr cantando a musl- qulnha que cueve na estrela. agora lütl cantando "c^adp HaraTlüiosa"

O TBC VAI FABAB. hoje. a pe^ "A» praras de «mor", de JO&o de Bethenceart. qnc foi a aaa prinwlra catrela en ST. A pet» nla ae sgwBla nab, maoMi. ena aartaa. Com a «a- ■fta Botama de hoje. deapedlr- ae-á "Aa proTaa de antor'.

-O RAPTO DAB CEBOtt- NKAS", peça tntanill de Ma- ria Clara Blaêtaado. estará, hoja, de tumi. kt le heru, no "Arena".

DKPOI8 DE AMANHA, na Team Natal, será a ratrela da rerlita de Homberto Cunha e Boberta Foat. "BrB^>ltlB em

Blklnr. pela cuprea» N«IMB Rodrlgaa-Marln de Oarralba. A temporada eMá ralaalada para Ir at^ ita itaperam do ear- nanl.

A 41» f O ét TV «a»*—

' o -TKATKO DA JWBN. mOE", ae koja lU.M hMM) pala Canal t, apresBHlará 'A nalTa da Stuirc'. em adala- «Ia de TaUasB BoMalv mia

■ • TMM. ■ •'.■ ?. JV^Í

OBRALDO BLOTA VAI to, hoje <19 horas) na Radio !!•• cord. • KefUDda aDrtMniacào do seu programa k bem d» gravottei, "Knqtumto o dlHO rodar". O l« M «soelente.

CIBO HOKTBiBO VAI (!• car MH 81* FMO» U partir d* depala de amaalUt) aU a eaf- naral. que tal apreaantareH- na, também, «B radia a Tvr Anllcamcale. Oro, em Bfta PaUa^ ti eanUTa na BadU ■Mord. VBKaa tar dwl» *aa.

NO "TELETEATRO OM" de amanha, o Canal 1 apta- sentará "O procciao de Mary Dueaa". tíe Bityvd WllUand, numa oroduc&O de Jod Cam- poa, que 6 da TV-Tupl cario- ca. Jooi vai troier LurdM

Marar e Paulo Porto ido Rloi para estrelarem esaa ta- lespetaculo na Paulieéla.

-FACTO BINISTMK, da Bajmaad Chandlar, aeré a atra<*e do "TV ia Vaagaar- *a- de baje, aa FBFt-TV, •ama adaplatle de frUter OMrt* DurH. GraDdea noasM da Ida-elnioa da Samaré a- tarta. de Mva, dlant* dai ea- mMaa. nsMe rlteefaao eartas

<ee»»aeaw^

t H *>'fleaN «■«ea<

Ura, eanridMtda a» Wowee- ladaraa pata "O aawladar de UitatfBt". da rieaüMa auta- Mm.

UABY .DANOS. ' OBl-AItA*. boje, pela tereetni vet, ean- taildo em "Nora* Atra«Oo». PtraBl-Pbneo", pelo Oanai t. Al demais atracOea da he]e: "lltulaTea do Rttna". Dan» de Bouia, Nino Vabanl, "Trio ImUU". além doa oomedlaa- t«s do Sumarí e altm. lam- bem, de Torlaa alraç6ea-n|í- preaa da cia. Walter Pinto,

ABIUO P. DE prometeu eoererer

AUfEIDA uma peta

paM o TBC. Parece, até. que íà começou a eactevè-le. O TBC precln «como, allAs, outros teatroa lambem) de petos na- cionais, para etmiprlr a tal lei tedfrat. Manrlea Vaoeau. táo- lotto rcoetm oc erlfflnalJ. estu- dará * «pock para a Tentrée" de Abílio na rua Major Dloco.

FERNANDO DE BABSOB está bastante aalssdo, tea er- (anbar. de nora, aiaa «empa nhla. para acapar o TIDC cnqaanlo o deaea praprl* e«- llier em Parlatal. A 'estrela' será tneiimo Odrtc Lara. Sabe- aa. açora, qac Fcraapdo eon- Hdoa BDrali* Sampaio para dfrluir m pilmtha peca, «ae )á eaU esealhlda. ana Feraaade ■fta qmet diMr. alate qaal é.

QUANDO RENATO CON- SORTE atnda estava no Rio. teve oporlunldad» de vir para o elenco de aerglo Cardoao (através de vm convite feito pdq eemyio irtnto MBla) porem, OtAutivvo ^WDoa Miaw com Derey Oònvalve*. Asm« que Conaorte «stA livre • vol- tou para Báo Paulo. Berglo (ae ainda precisar dele) poátrí atrai-lo para o "Bela VlsU".

DISCOS F1L.ME — A Columbifl eiik. no-.-» nnlU-lí, Portanto, no g*-

Utiçanuo. im prrnSHgmi nacl i-| ..cro. !rn(t>.«e úr um dlKo Inte- nal. a gravacáo de Dorls Day. do m^antr. vnlrndo, sobretudo, pe- íllm« "O homem que uiblã de. Io Indo do maxixe, de um wbor msls". da melodia de Livlngsuiu ' nc-nvundniiTrnte verde-e-a maré Io. e Evans. "Que será, será" .Wh«- HFTORNO - O cantor Ptan- tever Wlll Be. WUl B«i. Comple- cisco Maiçno retomou ao -raple- Ia o dluo. "The Rlver selne vers&o norte-americana da melo- dia gaulesa. de Monod e La Par- ge, "La Selne". Na fuce princi- pal .do dlaco, Dorüs Da? é assis- tida pein orquestra de Frank

nirnio dp noridades da Copaca- bana [lura aprMentnr dois sambas para o próximo Carnaval: "Meu maior caidço" d» J. \une« Lte Monteiro r Antônio Mirco*: e "Portela", de B T.nbo, AHlndo

NAS ILBBgúES DA "SEA- RA". Humberto Bnil foi re- eleito, coma preaidmite Ven- cei * cbapa "Sempre Avan- i«". A ontra, era encabeçada por AugittHi Machado de Oam- poa. que perdeu peU diferen- ça de 1 ratos.

FERCY ATBES ESTAVft •Orne, anlBeatcBi, aa "Deao-

da hMarlaa-, pala O- t. AlUo. OMPI

TOflBWllO

tU Fogo" ni* filme da ColumUa qn»

varemos na tela do Clne OB«U, oom Dennli Morgan e patrícia Uadina, é na realidade o deéen- treado estouro provocado p«ja al- ta repentina do urânio e a tuta doa amblctoeos exploradorea do meUl mala preclOBO e Mrrlvel de noasa ípoca! "Tormenta de fo- go" foi cenarUado Oeorge P. Siavln. Oeorfe W. Oeorge e Nor- mao Satchlnk. dirigida por WU- llam Castle. E' uma produção Clover produilda por San Kaw- man para a Columbla Pictures

Nova Mlnla Bcmk?

, Dorothf UtMau, Ulaa C«na- dá IBM. chegou há pouco a Lon- drea. onde foi auhnetldã R um teste cinematográfico, nos Estú- dios Plnewood e, segundo con«- u, agradou pUtiamente.

GiRO XOTURVO

0 -^lUO MÀXATÁr tsfeamiá lesta UMMí • aMMiXaM, ao VÁBcinl. tio riiimmwMii do mttl^ 'LF' Slntar, Q» ttée MpataftJp »p Opmittfiopcria mUm cata ptena wioamti Crw Radie Jteoonf • mi TV-ltaoait, wnrapartffrto rUrlado, prlntJfnlmtMi da'ritasaê o

éi KoHlam.' ■ -—.-mm ■■ ■- i.ii <..a, I, ml „, ■ .

CIRO ucHfCTiBO VAI ciai- TAR oe teus asmbas da nfiw guarda, «m Bio Paulo. «•.«>- ti "na praça** K pelo tnfo da Vinícius de Morais. Jt data ter um .bom endereço para apre- sentar-se durante uma porção de noite*.

O l.» RSnVAI, DE BOCK*« Boll" cata mareado pra hele; das 14 is 11 baras, a* aalla "MaUaara" da rm B«g« Fiat- laa". Clra B, • saaa Cnãf BOTs" daaçart* a tal daan> «■» ahicimt a moeUade. (O Jalta- d« de Meaorea eatarft a paatoal. Doli «iniantaa anlnarto s Pca- tlval: a de BmanI, da "Caprl- cc~ e e de OUberto. de -Le Jangls".

q—mar Mla-aadiota. Aqade ■tnol (at a aOliaeta dele, em

TV EH DESFILE

■AOS QUATRO VENTOS" _ Uma comova„,e historia de «nor Jlraveí das -nan I.ndas csnç.in, do Afeiíco.'.'.' — Qualorsa linda, tançãe,, uma be/a e notarei afr/i — Rosiia Çuintana — e . vo, de Mieuel Acevf^ Me,la — o novo íalS «Keca, cu/a voa e acla- mada como umi. das n^lbores do Mtxico o tjiw airavéi da uma dramática hisi.,ria de amor laiet de "Aos Çualro Vanlo^', um doa mais esiupendot musicas! "Ao. Qiiacro Venloa" ~ «i» ■ Colôm- bia Ficiures apresenteri na dna Broadwty, i ufn fitma qi» ultra, passara, por certo, o sucesso de "Hittoria de um Amor- Qae per- maneceu em cartaz cerca de uuarra semanal. Para ji» confa com ama bela historia a um elenco dos melhores atores do dna mexi- tano. EiH alíumaa dai canções que latem parte da filma- "A Loa Quatro Veníos", "Maldiclon Kanchara": "Guatlalaiara"; -Paloma Oejame l,-; -Tu t. Las flíube,'. "Tri, Diaí': "Biuve Uorando- ■■Punaladm Irapera'; -Três Conteioa'-; "Anoche"; e Voy Por Ay

De Vol e, na outf.i face. pela or- , j, oitvHra e Frcd-rlco H'>^■l questra dirigida por George 81-| jjumemi que dü-putarto a pref^- "''■°- ;rencla do follio no prommo tri-

OUARANU — Gregurlo Bar-j duo. rltís. speaar de tudo. continua j tendo o seu publico em 8Ao Paulo. Dal o aparecimento perlo- DIrk olcançotl a dlco dejeua discos, através da j "g^oiorldad*" Odeon. Sua mais recente chapa [ enterra a celebre guaraola de 8o- , "Chi Doutor", breve ajireften- ia Cordero. "Analil". üa qual i tatào da Ornaniaiçiio RanK «n extitem ou trai, gravaçúea entre nàs, e o bolero "QUF Murmu- ren", de Rutien Fucnie». Oosta- mos de Orceorlo m&ls na face da guaranla. dada a beleza da me- lodia a de sua letra realmenl« be- la e romântica. E' o lado em que Oregorto procura cantar e náo gritar, como é seu habito.

BANDA ~ Os que apreciam bandas poderio apreciar a Ban- da da Forca Publica do Estado em dois números que vem de gra- var para o sinetc ROE: "Brasil

Sio Paulo, é o vlt-cslmo primeiro filmo de Bogtrde. Atainala a sua malorldade na tela. E ele cele- bra D tato com alegria. Nessa coniedlB dos EHludlos da pine- wood. continua DIrk Bogarde sua Interpretaçio do blandlcloso me- dico, que foi o tipo central de "Doctor m Uie House".

Agora, é ele um doutor no mar. Büvolvtdo numa serie de lantss- tlcaa aventuras a bllarlantM il- luacôes. tendo por companheiro Brigitte Bardot. Quer se trate

antigo", maxixe de Tanlo Jalro e de comedia ou drama. Bogarde Juareí Hoe. e "Potencial do Bra-1 empresta a cada desempenho a sll , dobrado dos mesmos auto- Inteligência critlea e o brilhante res do msilxe. O paulistano co- controle que lhe conquistaram os nhece bem o valor da banda da.prlmolina aplauaea

**^**#j^*j

g CENTRO IPIBANGA — Nunca Dehtel de Te Amar - Rock Hudaon —

Prog. livre — Universal — Esp. Marcha, 668 - As 12 14 16, 18. SO e 23 horas. ' '

ART-FALACIO — Papai Fantarráo - Owsarlto - Prog bvre

MARROCOS — Lomanche — Dana Andrea^s — Prolb lo anos — ünltPfJ - Rep. Campos. 246 — As 14. 16. 18. 30 e 32 ha.

BANDEIRANTES - Vlstavlslon — O Bomem Qoe Sabia De- mais — James Stewart — proib. 14 anoe — Not. Semana 67x6 — As 13.16, ISJO. 17,45, SO e 32.15 horaa

OPEBA — As Sete FUbas do Amor — Maurice Cbevalier — Proe. livre — Columbla JMOal. 27 — As 14 16 18 10 e 22 horas.

BBOADWAY — Papal Paniarrãa — Oscarito - Prog. un« _- Aa 14. 1S,40, 17,90. llt. 30,40 e 23,20 boras

OÁSIS — Alma em Paaiea — Robert Ultcbum — PnUi 11 anc» RKO. — Campo» Atual. — Nactonal — As 14 II. 1*. 30. 33 e mala noite.

ALHABfBRA — Papal Fanfarrio — Oaeai»o - Proa. Bwe — Deade \QM horas.

iOIA — Papal Fanfarrto ~ Leeparde AaaasalBe — Prolb. 10 anoa — Deade 0,40 horas.

NOGUMU DEHOX CANAL I

S.SO -~ Ourllandia lO.SO — Grêmio Juvenil 12,30 — PorUs do Saber U.tM — Jornal Esportivo 1(.19 — Bolo Esportivo IS.tS — Semana em revlata Itflt — Cronleaa lustradas IMB — Atr«ç«W ' 2W — BOTlata Mmidui ai.M — Ooeihliaios da Fortuna

CANAL > vt» — VttMadM VH»~OUioMãM* 1BJ5 — Bstrelandla 19.00 — Za»-Tiai igjo ~ Domingo Esportivo 30.00 — Documentário 30J0 — Gtaiide Bipetamlo 31.30 ~- Glorgla Brown 32.00 — Ooal Milionário 22,30 ~- Cinema em seu Lar

CANAL 1 12.30 — Marcellno Carvalho 13,00 — moveis em Revista 13.30 — Rolbon t3,4ã — Circo do Arrella 14.45 — Álbum dO" Fíiiortei 16,30 — Tarde Esportiva la.OO — Oinkanu TB 00 — Se.isáu ZlK-Zne 19,3(1 — R«ienlia Semanal 21.00 — Teatro Vs'1(^1» d PS

PR06UMAS DE AHAKHl (' A \ A t 1

16.00 — Droplihui 1S.1S -. No Miiiidii Frminino , IBOn — Cnmlnhos Incrrlc* IB.I.J Rr[Kiri4-r 19.35 — Musical 20.00 — Pilho dr Peixe 30.10 — Circo 30.50 — Mo\'Mtons 21.IS — Variedades 32.D0 — Tele teatro

CANAL S 17.35 — Variedades 18.00 — Clnemlnha de ontem 18,25 — Estrelandla 19.00 — Zar-Traa 19.30 — Peeta na Varanda IB.M — Turte na TV 30.00 — Revlata nustrada 30.30 — Um Mim&o de Melodias 31.00 — Café concerto 21.55 — Telejomal 33.10 — CançOes do Mimdo 23.35 — E:nlrevlsta

CANAL 7 18.00 — Sessfio Zlg-Zag 1B.4S — Retratlnho 19,00 — Setí Dias no Prado 19.30 — Adega Cidalla 20.15 — Carrousell 21.00 — Deslumbramento Jl.l-í — Atualidades 33,00 — Ultima Bdlçio

uâmu. K) «Doti o»

CO» AIMSIMH''. qi»» tem imi» pofW 4a •dcrmtlM. «ar- que 'o mo4b,*l meemo JufiMa relaetonaab.' Paitllnho niwdl- ni aálabêlecni m* eà» hiM* AiÊcatão^ Wlaío. ^^

■ ■ ■ II. '

Oa&AMDO Kvumo T*I «metar a—abi no tMval iier, de aade «Me-VeOw MIB -•«•■aiia vHlma. Oriaada -«n '. ama* beaaJfWaa aoa danes fc ; Datval. Se ala* alaaiatsw,.-,» '■ barMteha (a a ti f o BaUade^a) > aontiaeari boatanta >raBara4». '

-a>ECISAO AMAROA- — O nawo eartea do dno Mein i o drama poHeial "Decisão i4inarda" (Ranaom). com Qfemt Ponf. Donna Read. Kobert Keith. Juano Hamandea, Uaiia Nimlmo a, Durro* Hiforia am formulo dnma vivida por um homem que ^ aau «/Ao laprado • • ameaçado a pa^ar ralMao resgate, que deva paéar. ma, asm «aienria de reeaparar vivo o Hlhe. A direção • da A/ar Sagal, alaannto que ptooada da televíiâo.

ATAULFO ALVES VEM m- doa 06 doRifrigoe do Rio e n- ca BC|Ul. fll# á« 4,as-feiraí. ani- mando o carnaval do C.iptalil> bar, Hoie. entSo. m«tre AiouJ- fo estará no bar do Hotel Co- modoro, com suas pastori', aa suas cabrochax. st. sua^ rltmia- tag e Os iteut pauhtss. Mais Lord Cheval'er. mais Maciel do trombone

FICOr PARA t.A-FEmA.. na "Goaranv'. a ealrrla ds novo "shov" rotclorlce da "baIM" de Lão Tigre. -Caa- dooiblí da Rahla", «aande ea> treará. lambem. • ballarlae • roreogrnfo .larli iqMnet. qae, depal-. de TO 4lla^ no eil«rlar, voltou ao Brasil.

COMO EM TODOS OS do- mingos, hote Iremos ouvir ?1wd Feld no bar Mlehel. E* noa do- mingos que o Jovem de toma canta o» "hiií" qua recebe aa- manabnente dos "■tatee" a. a« plano também, desfila ca aBêfi- ' aos que os "habltueei" prefe- rem.

■'i

T^ROaXlJÍI^2tS DZ: HOsTE eeoe,

HoDitr* —

PAULISTA - Nama Delaei de Te Amar - Rock Hudaon - nr-^^^^™ Z .•'T^ >8 - Aa 14. 16. !•. » . 23 hora*. PIOUNO — Vlatavlsloo — o ea«n> Qae Babls Demala —

Jamw Stewart - Proib. |4 ano. _ C. Atual, 67M - Aa 13.11, 16J0, 17.46, 30 • 32^0 horas. ~~. » «*

EBMKBAIAA. -^ Naaaa Dekel de Te Amar - Roek Hudaon ~ H-ra^Sfcsi» - J. IWa, 67X6 - A. 14, 18. 18. 30 e 13 boraa. BTA. CBCILU - Pa^ Fanfanka - Oaoailto - Prog. livre -

•teto — Deade UM horai. ^ A«I««raM — Naaea DetaM de Te Amar - Rock HndKm -

^■.."í!?_'" •'■ '"'^ *'*• - *■ "'l*- •'•!>■ IM». ».»• e MfiB Mne*

SABARA- - N™» pelul de Te Amar - Proc. Bvie - Rep. .«■rSw r^ 'i ~, à! JL'-"- "■"■ "•"■ "■" • "•« »«w. "T^«--^ri4rSír^-^ i« 8*o - Proib *^"^. To ^sr^T^r* - "^^ ""• - *- "*>. «^. RIVIEBA - Nane» Detael da Te A»ar - Pieg. Uvre - Not

tlNimaO - MMM IMMI é» Xe Aam* - 8«»Ma de tMég Oedh» - P««fcW «aoa — •». TWa. iiM-TrEu. " JlT?

BAIRROS ^ANOW — Nenea Deixei de Te Amar — Bo«k

Prog. livre - Xtolteraal — Kip. Uaietia. adi — Ae 1^ W, 18, 30 e 33 btxu*. ^

"■™"« — K»aa Difatel «a t* AMT - Reeli Budacm -

rnÜB^m °' "^ »™ - *■ '«J». WJfc IWI. 30.16 NACIONAL — FB^ Tnaftiili ~

VM — Deade IMt horu. d» BaBdad ~ PntI U-

'A^UT- "90* IMtetie — Bfceiluto «e ib^ üni» - prog

nUBiL — P^MJ PiMfairta - Vma Une — DaMe 14M bMw.

-ae Swie — 9to^

HAJESTIC — Papai Panlarrito - Oioartio —Pte». UTM — Ae OHJIKIBO — PBJI »1-5SZZ: i. ^. ^^ ■^?.^l-:. -"■-.^... W. 16.40. IIM. 19. 30.40 e 3130 hotu. »« "" — " aSS^ «JS??*Ke '^ ;*^ ^"^ W^-^T^ **•••

., ..a,, ■■-,T-i-',- -•'■'"'-■-^Ti"f^-||-|'l^l,l,',[,-,iHUj__ • TWWMjWffXMIWWOa******** t***a*t ***' ttr**t*n **ma«»o»»ooeaee»ooooooo4 Teoofoa

•».».«».. -Deedo IIJO ha.

— Prof. Hvr - Dwli U Dma. ^^ BKAX — ObNnoKxipe — "-nainbg — k DBIM da PnU _

RI*. Campot, 34* - Deede IS^ hcmT^ BOKA — NBBaa IMaal «e ta Amar — SariBM da Baralha _

Prog. livre - C. Atqal, STat - Dí^TSI» bwÍT^

""iüí^íí*** - '^ »*■*«»" - AmbM* D«etírerfa - Proto. 10 MOi - ii 14 , jfl.10 iMnu. "«"««■ ANOHIETA — tv^ek ■ifiiiil _ . — Drnde 14.U bem. mao I — Vmma BAal te Ta

fWt. Un* — rtimta Atwl. n ~ As Í»~o » bm*. oaoeoo.

^- PíOB,^ llfre

BfAUCANA — Papal Fantarrio — OB Anjos e ^nwb. 10 anoe — As 14 e 19,16 horas

JÚPITER — Nano Deliel de Te Amar — O Prinelpe de Bsafcd ' ««^.'ÍX-.lllr* ~ ^- "■"■ "" - D«^e "-ao horas. ^^■ FKNHA-PALACE — Papal Panforri* — ImpeUae da raasiB

— Prog. livre _ De»dc 13.30 hora». ^^. CABL08 GOMES - (Capital) - Nnea Delaei de Te AvM

— Bevaaehe das Bteailna - Prolb. 10 ano* — Rap. cteS' poa. 343 — Desde 13.50 hora*.

VOOüE - NtUKB Deiasl da Te Amtt - fYaaela • DeteUee — ^—S"""*" **^'' «1 - ** 18*1 ■ ÍBM horas. 8TAB _ Oinemaacope — Cemambe — Fanttoaa de IBW*.

wae — Pioib. IO ano* — jornal. ]| -- As 14 e II hou B. CAETANO - A. Seta filha. AaAaMr - A DeeLa da uí ^

ProUi. IO anoa — J. TeU. 6«a80 — Aa ISJW • 11.50 hmae. ■ s. B^USTUo — A- tarde: O DWaw Ceattito — O M «a

«»" — A' »^: O Itiwaem «a* BaMa Demale — O QHtwi OMlIbe — Preib. 14 «iHw — »p. IW». ST» — JU.lMt

VmntU - (Capllal) — Papel Faafarrtto - bvarte de »■■ «• — Pnlb. IO BMB -• As 14 a 19,10 hra»a.

▼WOM* — (B. Caeteao do sul) — vlstavlalon — o nsaii» ftm BaMa nemala - Japi„ _ prof,. H BOM - NoTár mana' — Nacional - A» 14 e II horas,

CABU>9. OOMtS — (Sto, André) — VlBLavtaloa — O B^^w *" 1^? "•«* - ■""»• * «««ra" - PKtt. Ml35' W*. ^nai» - H«>k»al - A. u . u bat^T^ * ^^

LWnUf^ (& lagM nmUrta) — BiipMwiupt. _ o VMS»

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CAPAOTADA A EXPgRTÁR SUA miámÍJÇÃÕ Nesse setor as fabricas de São Paulo ocupun posiçio de dartaque — Competou teonloamente com as finnas estnuirelns — AtaúOeSta por parte de alguns países da Ameriea do Sid — Será em breve lançada completa linha de fernunentas para artes e oflclos em g^^

Aproveitamento de nossas matérias primas ,

■i^.

' no obstante enctntnr-N ;, Indiutrla luolanBl da CUMBTIK

«m dUlculdMle* no toeutl« ao ' seu deoenvolvlmctala, tsm reve-

lado acentuada progretao, ptl::- elpaline&ta no que dia respeito i (ecnlea empregada. Apesar da qualidade luperlor do artigo na- ctonet ainda M verlllcsm itnpor- tacAet. Neaae setor fabril, a In* dustria paulista ocupa papel da destaque. Sua técnica é satlila- torlamente apurada competlDdo com tradicionais firmas estrao- gelrn*. A Industria de cutelarla multo lutou para alcançar o ní- vel atual, sobretudo para R ob- tenção de equipamento especU- Uiado e aquisição da experiência européia. Sfto Paulo, entretanto, produE artigos de cutelarla dlg- noa de serem comparados ao <iue de melhor existe no gênero.

IHPOBTM>0lS Dl nSOtlBAS Bm 1993, Impochunot l« vtMi

a mal* que a nw^ dog «IWB á» ISte-M. AO eontnulo do qng ■»- ria de nmor, pownimw DB» in- dustria plenanMate WMdtada a niprlT o wwetdo .nacMnal, B> IMS, ImpvtaiiKw teaotnfa da ^^ panliB, ntadoa OMdM, maça, Ori-BretanUa, Bidaiida, ItaOa, Suada e suíça, no total dt tBJkl quUos. no ralor da i.HO.Ut cniuiros. Bn 1MB, tapgrtaiitaB T.1B7 quilos, no valor de 1.211.168 cnuetro*. EBi 1960, nossas ImportafMa da teaogna decaíram para «,SM quUoi, no valor de 1.11T.340 cnuaIrM. Ji em 1B51. elevaram-se para H.SBl qldloi. no valor de g.SUS.IBS cru- zeiros, sendo a maior fornecedora s Alemanha, com n.ítí quilos, no valor da 4.B9e.TlS crunlroe.

NOVAS DIRETRIZES PARA A POLíTICA IMIGRATÓRIA

Áreas no Norte, Centro e Sul do Brasil selecio- nadas para ampliar o programa de colonização — Medidas objetivas para dotar as mi&rações internas — Estimulo à imitação espontânea e

outras realizações do I.N.I.C. em 19S6 No prlmtlro semestre de 1IIS6,

gegundo dados estabiEtlcm do bs- atuto Nsclonti] de tmleraç&o e ColonlKaç9c (INIC), entraram no Brasil Z2.53» ImliErantcs, dos quali 12.828 homPn.1 e 9.010 mulheres. O maior cntlngenl^ foi o portu- guês orni 9.287 pessoas e o me-

. nor o hiHiindíx rom 131 pessoas. ASSniH.\CAO nE IMI.

r.R ANTES Tendo (m VI.ST.» a assimilação

dos lmlízr:inU's, t} INTC elaborou no nno pHfsado manuais de edu- caç&o clvua. em va-los Idlomns. para dl';), i^ulcAn rntre as dlver- ■aa eoit:-iMclad".s «.trangelnw de modo a nrfpMr.i-las a Rs.sumlr a nflclnnall': -de bt^íilflra. Pol reall- Mda. Iaii;r.im. iimi prpqulsa con- crPTn. pnn, ipa'mPnTc nns Estados do Siil. ■■•■m n obtpti™ de dMfr- mlTi;'r 1 lír^u f> :ir'iItiirarão dns JíUioni^s-í i- sua nl).wrçSo pelo nos.^o povii

MI(;!tUflHS INTERNAS O INI', rliiborou. wmltem. ml-

nuci-^Mi pl.no dP raoirinah/flcfio da.í mlJí ".Aos ínlcrniis. indican- do "s jir.iv deiioias ciipaw.í de so- lunoiiiT i, priiblrma a rurlo e lonfro piMo A.í conclu.síies desse plann In--, m pncanipndajf pplon bispos ri'i N"rcle.s\". ouP as apre- seiiiiiram lomo siiaS recomenda- qõfü n.i Cmlerrnrla de Campina Grande. A propaslto desse Impor- tante r"! í'.ive. coiibe ao INIC ea- quernsibii; n exi-cn^so de todos os decrriDS .iflnadoí nelo Presidente da Repiihl'ra de ampara ao ma-- destfno. C'ni a.s medidas de aesls- tencLa deif minadas pelo sr. Jus- eel'no Ki|i íí.-chek, as mlgraçtes Internas -erlo detidas em Iré.s nuclPOs cr,'íinnls selecionados na Bahia e im quatro oulro.í Cria-

dos no Urranbto. PUul. Ceará e Perna m bino.

NOVA ARBA PARA COLO- NIZAÇÃO

Técnicos do INIC reaüiaram. no ano pj.-sado. pesquisas no Vale Amazônico, objetivando selecionar novas aiCBii para colonliaç6o. Ao mesmo tempo esses («rnlcos Indi- caram as providencias adequa- das ao tempareihamento dos nú- cleos colon.als ali existentes. Pea- qulias slmiillaneas loram realiza- das no PIQ Orende do Sul, ten- do como alvo a escolha de dreas próprias para a Instalação de co- loniais mí'tBS de aerlcuHura na- cjiiele Eilado. .Com a Comissão Nacional le Análise dos Solos, o INIC as.>jMnu um convênio desti- nado a e-iender as pesquisas BtfTo-geoloticBs daquele orgfio a varias rcRiòes do país onde fun- cionam núcleos coloniais. Cabe res.ialtar ainda, o trabalho de ar- tlculflfá ) do INIC com o Congres- so Naclonfi', o Ministério da Agrl- rullura '■ o (íoverno do Rto Oran. de do Sii! para a obtençAo de recurso» llnancelros destinados à aquisição (;a Colônia Rlilcola n. 2. siiuadu em Uni^ualana, para ali InsLat^r mais um dos seus em- preendi me-i tos.

■MI CR .ÍÇ Ao ESPONTÂNEA Ainda nu ano de IM« o DÕC

dissolveu H antiga Comlssio de sele^ko de Imigrantes, tomando as necessárias medidas Junto aos nossos c"P'=UladOs para Inlensiri- car ■ jmlnacio espontânea. Ou- tra providencia adottida por aque- de orgãu [oi s artlculaclo das medidas preliminares à reeltiac&o de um Congresso Nacional de ImlEtraçío e Colonltacío para o debate <Sor. principais aspectos da nosM po;:i'CB imigratória.

Sm Itu clNtamn a* Impcru- fOaa ■ 111.407 qntkM. no valer da M.IU.au enMároa.

unaiAçou Como mm da eapaetdade da

Industria aaebnal do ramo. bti- ta Mimur qua, apesar das lmparta«6H regl^adas, tomcN taabm esportadcna, dnilto em- baça am ptroentasMia tníerlONs. Talifes a «spllcaíiâo deste dita- Justamento do nosso mercada dacotra do tato de os ooniuml- dorat trasUeiroa ainda tatmem ■ tBfluenda de propa«anda ai- tmiMlra, quando do lançamen- to ds MUS produtos em notio mercado.

O Argentina, Colômbia. Vene- suela e outros palies latlno-ame- rleanos t4m sido nossos maiores oompradorei, provando, com as sucessivas aquIsIçOei leltaa ao nosso pai*, a qualidade do pro- duto da Industria braslMra,

MATÉRIAS PRIMAS Niuia tesoura a matéria-prima

utilizada é o aco carbono, na pro- porcto de 15% sobre o valor do produto, «rndo os restantes U% representados por mio de otra, admlnlstracBa estnerli e ootnw ferramentas, as quais sío tam- bém naclonala.

As maquinas usadas na Indua- tria de cuielarla no Brasil vtm semilndo 08 PadrlSes similares as- tranirelroi. Ali-umaa das maiores empresas nacionais vím ampllsa- do sua linha de produção. AsUtn í que, em breve, uma fabrica

panlMa langart nm* Unha com-1 portavOsa, a capaoidads de pn>- Bieta da teiamialaB para artaa; duçio d» eada uma das dimaa ei- • Mielea em fsnl, desde a oha-' tadaa «ra, em l»l, a semilnte: vs de linda até cbuws ds roda ' Zivl, g.SOO dudas de tesouras para anlenwreu, Mrtcadaa si-' mensais, de 40 Upos dltwsntsa, olusIvemsBto oom materU-prlma além de aço Inosldavel; Rlkes, QMkoal, «om eaoeçio do aco 3.000 duHas mensais, de 11 tt- "Uma" de alta qualidade, que pos; Iberie. l.tlO dusias msn- ainda nlo d pcodititda em gran- sais de produçfto em IHS, tendo ds eieala em noato pais. j entretanto capacidade para mais

FABBIOAB NAOIOIfAia "•. ':**" Jlf^j. í»"»'*»»'. _ [mala de 1.000 dullaa mensais e. embora nio existam labrlcas Cometa, oom I ^didumen-

produtoras unicamente de Isaou- sais, de 13 Upra, de vuloe I*- ras, sao numerosss as nrmat do '■ mMbM. eelor, entre as mais Importantes figuram a Industria Comercio 8/A. e a Cia. Indtutrlat e Mercan- til Casa Praoalanm. ambai nei. ta oapIUl. No Rio Orando do Sul, Porto Alegre, fnndona a Indu»> trla Zlvl B/A. Bi ainda, Cutela- rla Rlkas LtdB„ também em Por- to Atofre e a Metalúrgica Abra- mo Kberle. de Caxias do Sul, no Rio Orande do Sul.

NIo obstante o volume de Im-

No Inldo da produçto de to- souTM nacionais foram as firmas obrigadas a oonlralar tecnlccs eo- trangelroa. sem o que nSo pode- riam produdr artigo de qualidade Igual à do estrangeiro. Hoje, po- rem, possuem elemaoto* lormadoe nas pnprlas firma*, de naciona- lidade brasllelTa, qiM dominam perfeitamente a técnica de pro- duolo.

OOTBOI ABTHMI

A Indústria ds euttfarla nsclo. nal. vem ptorarendo obedecer tempn a rigoroso orllarlo dentro de una tacntea moderna, sob a orientado de pnflssloiials e ope- rários «qMdaluados.

«jm ds tMOuraa, a industria brasileira lAbrlm, oom a msenuC perfMdo • qualidade^ estdvetes, facas, ferramentas elrurgleas (i*. sas ultimas igualam as de pio- <!*denolas eUraaiebM) e nume- rosos arUgoa ds a(o e metal.

Uma dessas firma* paulistas, empregando mal* de treuntos ar* tinees. que usam a etlolenda de seu trabalho para a prodnvio de cutalarta espedallmda. tem capa- cidade para produilr o mil uni- dade* dUerenlea de sua linha ta- dustrisl. 86 esses dados podem comprovar o alto nível tecnieo que alcançou a Industria brasilei- ra de entelaria nos ultlrooe anoa.

- .^ -^ ..-í^,:.,"; " "'f ^'iV-rr^'!»

mo DE OBiraVAÇAO ECONÒHICA

GORSEio rsuiimin NO MUNDO DA ECONOMIA

nciMA DE PARTIDOS £ INDfPtNDENTE

OE GRUPOS AH 103 II S. tmk. dMlifi, 3 4e fmnin di-1957 11 1.« Cailmrta

VISAM OS ÁGIOS VARIÁVEIS SEMANAf^ FAVORECER AS TROCAS MULTILATERAIS

Colhidos de surpresa os círculos econômicos e financeiros de São Paulo — Estimulo ao comercio com a Área de ConversibiUdade Limitada — O problema da importação de ar- tigos arrolados na 5* categoria — Provável encarecimento das mercadorias adquiridas

no Exterior — Ponto de vista das agremiações agrícolas IKe acoido com decIsAo toma-

da dursníe recciilj r^ imlAo da 3UMCC. os aitliis mínimos nio m.'la seria finos. Pro-ejer-se-à em cndi semana a ílxaçio de novos Pslos mlnim.«.

A providencia em tela colheu de surpresa os círculos econô- micos e financeiros de SAo Pau- lo, segundo pôde depreender a reporta «em. doa con latos man- tido'.. Vfaris ela um equilíbrio gersl, com o InUilto de evitar abusos rto;. pa;íes que laaem concorrência ats Ei-lados Uni- dos e ao frupo A CL., cons- tituído Ptia InijUierra. Franca. Holanda. Betglia. Luxemburgo. Alemanha e Itália

Todos Os lln^ de semana serio tiradas as ., medliu ponderadas doa ágios americanos e do gru- po A. C. U cm cada unu das ca- tegorias de Importação. O Ban- co do Bra.^11 divulgara essas ba- ses para o» negoeloa da sema- na segubile. O ágio mlntmo será fixado k base de BO^ da media entre o dólar e as moe- das do grupo A. C. L.

Para 'cr-se uma IdíLi mais exata damos adiante um exem- plo: suponhamos que ot eglo da

3.a categoria seja fixado Cm 100 ctui-lroí para o dólar america- no e em Bo para as moedas do grupo A. C. L. A media arit- mética é de M cruzeiros. O af,\a para esia categoria seria de 72 cruzeiros ou 80'^ de SO cruielros.

Segundo 'experu' consultados, decisjo tomada pelo governo

um prenuncio para elevaçio das bases de boniflcaçOei

Outros atroditam — e case pen- samento * mais lógico — que a adoçlo de aglos vprlavels em cada semana seria o prenuncio da en- trada em vigor da nova tarifa aduaneira "ad valorem", de con. formldadc. aliás com acordo exls-

_, , , . . ^ I '*"'' *""* o ministro da Paien- dlficulta.-a . .mporUçío dos ar- da e o C, r^re.VK,. Com rva>íacio llKos .aluados na Sa cai,-íorln. I ju, aaio, minim™ ..., ,. " .. notadamctite os orlgln.-»< u da Polônia. Argentina, Espanha,

Renda Bfüta da floricoüüra e Exportação de Café ^iiiniuinuin niiiiiiiuwiiiwtiwuiiiiiiniiiiiimiwiiuMniuiniiuHiiii

Estimativas fellas pelo engenheiro-awrono- mo Rubens de Araújo Dia^, da SubdivLiáo de Economia Rural, da secretaria da Aíírlcukura. a propósito da renda bruta da attticullura de São Paulo, indicam ler ocorrido tensível redu- ção dela, Aaalm é que, em 1956, o valor ascen- deu a 53 bilhões e lOO mllhfles de cruzelrofi, ou, aproximadamente, 5 bilhões menos que em 1955, Como parle da produçio. lodavla, é con- sumida nai fazendas e sitlos, a receita bruta dos lavradores paulLsias teria sido de 46 bilhfies e 100 milhões de cruzeiros, apresentando, por- tanto, um decréscimo de 4 bilhões e 3Q0 mi- lhões em cotejo com a renda bruia por eles ob- tida no ano de 1955. E;va .seria, no enianto, a renda aparente. A renda Ijruia. deflacionada pelo índice do cu.sto de viila da Prefeilura Mu- nicipal de Sâo Paulo, tomiindo-se a media de 1948-1952 como Índice lüo ou ba.se, nâo leria Ido além de 20 bllhõe.s e soo milhões de cruzei- ros. Elucida aquele técnico que. em decorrência, a renda real de 1956, dos fazeiideiro« e sitian- tes, logrou superar em 300 milhõe.s de cruzeiros — "apenaíi"' a do aludido qüinqüênio, e nio em 33 bilhões e 600 milhões de cruzeiros, comoante o cruzeiro Inflacionado do ano passado pode levar a. crer.

Esclarece ele. ninda. que o principal produ- to responsável pela queda verificada na renda bruta agrícola foi o café, por contribuir com parcela ponderável des-sa renda. A pequena sa- fra colhida em 1956 — 6.400.000 sacas em co- tejo com a colheita de 10.800.000 sacas em 1S55 ~ fni a r^rão principal da baixa registra- da. Em lüífi. a rpiiita bruia da caielcultura de São Payiu 1110 foi alem de 14 bilhões e 700 mllhòc; de iru'ciros. Bpiis ler alcançado 23 bl- IhõP:: de cruzclrns em 1955. acusando, pois. a perda de cerca de 8 bilhões e 300 milhões de

_ cruzeiros. A parnripaçiio do café na renda da = sgriciiliiira, em conseqüência, desceu de 40% g em 1955 para 27% Cm 1956. IEsse é um aspecto de inegável relevância.

ResuliB. a no.ísu ver. de outros talores. todos conjuEados é verdade, e não apenas da intla- çio, embora devamos reconhecer que a depre-

^ claçAo moneiaria não e causa e sim efello de I outras causas. Em recente Irabalho divulgado

pelo "Correio da Manhã", do Rio, de autoria do .sr. Salvlo Pacheco de Almeida Prado, antigo dirigente da FARESP e um dos lideres da so- ciedade Rural Brasileira, sallenta-se. que, em 1956. a cafeicultura paulista leve uma despesa global de H bilhões e BOO milhões de cruzeiros. Em tais condições, cada saca de café terlã fl-

leado eia 3.3eo cruzeiros cada uma. O valor do mercado tem girado em torno de 3.401) crtuel- Tos cada uma, do que resultaria o "deflcit", por laca, de l.OOO cruzeiros ou 5 bilhíes de cruzel- ros. Salvo erro ou omissio, se computarmos esse "déficit" de s blih&ea de cruzeiros e a perda de 8 bilhões e 300 mllhSea de cruzeiros, na renda bruia dos cafelcultores. a perda efe- tiva teria .'^Ido, no ano pasaado, de 13 bilhões e

.300 milhões de cruzeiros. AcredltAinos nlo es- tar exagerando, sem embargo de que se devo admitir uma ressalva: em todo O eaao, de slm- pMs Mtbnatlvaa. KIM, eontodo, dmm estar ^ft»iiw da reaUdade.

A recdta em cambiais "fortes" proporcio- nada pelo café subiu a ! bllhfio e 31 mlIbOes de doiare*. o (otal da exportaglo atingiu > lg.a04.7M sacas. Diante de tais ■n^rtann», pa-

rece evldenlo o sacrifício ■ que a lavoura eafe- clra se tem submetido, A sua receita, prove- nlenie da erportaçio para os Estados Unidos e a Europa poderia, é certo, ter sido tiem mais satisfatória se a maioria do café vendido ao estrangeiro fosse de boa qualidade, o que nio ocorre. Estaiistlcas hi pouco dadas a lume pela imprensa carioca e elaboradas pela Divi- são de Estatística do I.B.C.. mostram que, cm 1955, o Brasil exportou 0.1% de café estrita- mente mole: 6,3% de cato mole; 10,7% de café apenas mole; I8% de café duro; 21.7% de café riado e 43.2% de cafí Rio. Resumindo: foram exportados 17,1% de cafés moles. 18'i de cafés duros e 84,6% de cafés Blo. Como o valor da exiwrtaçio de café, em 195S, chegou a 843 mi- lii&es t 838 mil dólares, representando a per- centagem de S9,3e% sobre a euportacão lota! do Brasil, que alcançou 1 bilhão e 423 milhões de dólares, acredita-se que teria ildo multo mais satisfatório se a qualidade exportada nio fosse constituída de láo elevada perceniagem de tipos inferiores. Em 1943, por exemplo, o Brasil exportou 38,3% de café moles e 36.3% de cafés duros em relação a 27.5% de catéa Rio. Nessa base. a exportação de 1955 teria proporcionado uma receita aalclonal de 93 mi- lhões de dólares — 937 milhões em lugar de 843 milhões realmente apurada — ou 11.1% de aumento em cambiais conversíveis. Seriam, portanto, mala 8.4% do valor geral da expor- (açâo de todas as mercadorias, diferença sú ela superior a ioda a exportação de madeira

Lembra, todavia, o sr. salvlo Pacheco de Almeida Prado, que, quando se fala em cafés finos, supõe-se que deva o Brasil p8S.sar a pro- duzir em Idênticas condições com os países produtores dos cafés despolpadoa de montanha, o que, assevera, tem sido um erro cometido desde as antigas direções dos negócios cafeel- ros. Os cafés chamados suaves da America es- panhola, diferem dos cafés brasileiros em tudo e por tudo. Por efeito do clima, da altitude, da posição geográfica e do sistema de cultivo não tém eles condições para iH^Muzlr cafés ao sol como produzimos e nem nús. com as lavouras exlslenles, temos condições para produzir como os países latino-americanos cafelcultores. Pos- suem esses países não somente devido ã jtrande altitude como ti proximidade do Equador, la- voura* Bombreadas, o que fas com que tenham. anualmente, al«n de duas colheitas distintas, permanente cMaçio de cates maduros. As co- lheitas Bd podem ser feitas a dedo, quando o fruto está maduro, o que tai com que o seu preparo tenba que ser feito pw despolpamento

Diante de tais imperativos geogratlcoa e gsologleos — de que se excetuariam apenti o Espirito santo, a Zoaa da Mala «tu lünas Gerais • a Babla — lemtra aquele eatelcultor que. eonw o nosso sistema é diferente, deve-se cultivar o oafé «o sd e preparar o mâbor cafA ensolarado do mtmdo, que slo caraetwlstlcas próprias. O Brasa esU apto. por eoBsqgnbm, a Oferecer o melbar eafé ao sol foJiaMo no mundo.

As paresdtafena tom a «latldade do es- piMadO ttla» mHMir vw mlsqucr ontraa pa- tevias e adtertsBeks. A nhliBa páOm» eabe ta I3X!. qkM snperlntende a eanipatiha dos eafés finos, Qtnl o vetdsdelm ramo a tomar: Imitar a Amerle* e^aiOtala ou InsIsUr nos ca- fts eiMnUradoaT

Cheeoslovaquia. Chile e Fin- lândia.

Alguns Lorrelores oficiais não acredltao. qua a deliberação da RUMOC "empurre" o mcrcido para.dou.. Conforme se sabe. o pregAo da Bolsa Úflelai de Va- lona Mn aprsaSMaao para as cliwa oateiarias assSfnlnles co- tacMs: 4U. 80, M, UO • ato CIU- ■eftns. AMixo do alalno fixado peta SUMOC o agiu n«o pode ser vendido

A providencia ora adotada vi. sarla Impedir que o aglo caia de- mais. O lUnlle semanalmente es- tabelecido uri da ordem de 20', Be a procura for grande é evi- dente que o aglo mínimo subira.

I caso contrario prosseguira a ten- I deocla nora baixo.

0LTHO8 ASPECTOS Pomos, ainda, informadas que em

decorrência da redução na recei- ta dos Rg'as, passou o governo a contar com menor arrecadação, Com a medida ora tomada pro- curaria ele ter uma compensação. Nio ma'.s poderá, contudo volljir aos níveis exbilenles h4 7 meses. Isto se deve. Uunbem. A restrl- çio de procura pelos importado- res Continua a Unlàu a ler nos aglos um orçamenlo paralelo, em- bora deva levar-se a seu credito o fato de ler diminuído, subslan- cialmenle. as emissões.

Outri aspecto salutar do ato da SUMOC é de não possibilitar enrlquecinientos fáceis, de vei que em conseqüência da escassez de credito, os importadores eal&o, de modo geral, desprovidos de es- toques.

E' provável que se a nova Ins- Irueão a(,<rrelar encarecimento dos produtos exportados te- remos uma elevacãc dos custos doa produtóí exixirlados e. em se- guida, a intensificação da grila dos que 'ulam pela adoção de tuna refmma cambial. Reivindi- carão a e'evação das bonificações do café, algodão e cacau.

As peswiBs que conosco conver- saram nas sedes das entidades agrícolas estio convencidas de qt» a provMenvIa governamental é

dus agioí mínimos em cada se- mana, cairlnhnrpm !■, rapidamen- te para t .-eaildad» do m-^rcado AKuBrrtei~'H contudo, pars ver o que se cMOnde por delrâs da

nova providencia. — (Araguaia P. Martins».

EH SAV PAULO O DIBETOR IM CARTEIRA DE CAMBIO O sr. paulc Poock Correia, di-

retor da Carteira de Cambli. do Banco d'. Brasil, vlrã a São Pau- lo a fim de conttecer os efeitos da medH' Nessa oportunidade real liar-s".ão uma reunlfto na As- sociação Ci-merrlai di- São Paulo, a fim de uue ia. powa Inteirar- se do p"n'amento do comercio paulista fc tocante t Inovação in- troduzida i<oa leilões de cambio.

Aoios MíNIMOS VARIáVEIS Aemba a CaiMia de Cuttbto do Banco do Bia^ da «K-

pedir elHiiUr. aegunda a qiial oa «atos minlmoa flxos pú- aam a Tariavris a sario dalenUnadoe Mmanalmenlo. To- Buic-sa>á pof base M por cenla do vaiar nedio das laxas ragiUtradas no MIlo antarlor, em eada categoria, para õ d^ar ametieano a o dólar da Araa de ConTerriMlldada Li- mitada. A paitlr do amanhi. legunda-faiia, serio oe seguinte» qa Bfliee do dólar amaricano, eenforma o CORUEIO PAULIS- TANO teve ocaaUe do dimlflati na edlgle da ontenu I.a ca- tegoria. Cri aMi 1* Cri tTMi 3,B Crf UM] íM 1»JW

a Si.a Cri 211,00. Em satombre de IflSt. oa aglea médios pon- deradea de delar, paia ai dace catagoriagi íonun oa adiante asutoandea, raapaetlnmentat Crf MM — C&t Sl.TI — Crt 14M« — Cit llUt a Crt tTJM. O aglo mUJe global M de CiV 7144. O oonfionle antte talf agle* nadlos a oa noVoi agloi vatiav^ demonstra, apenas, uma cobat deliberaram as Autorldadee Monatarlaa deavalorisai e cnualro de Impor- taglO' V—, at* este momento, dava alnals evldenlaa da reouperaçie. Parece qua o ministre da Faaendn e, porrentn- ta, os seus conaetbolros, ebagaram i cosdusãe da qua aati próxima a bera da unlficaçie das taxas da cambie.

Tnde lava a cret, igualmen- te, que a redugie dia racel- laa extraordinárias do Tesou- ro da UnlSo — em decorrên- cia da baixa dos ágios — te- nha eompolide a SUMOC a detetmlBat i Cativa da Cambio do Banco do Brasil sssa passo (algo nebuloso ain- da, a nosso voi] que, no fun- do, conrospende. praticamente a emissdea. Com aieito. so ■■ importaçíes tomam a aofrsr novos anearccimenlos (agioi mais caros e variáveis) hava- li, por csrto, uma fase da ex- peelatÍTB por parla doi impor- tadores, o que redundará na dinünuiçio das compras no •strangairo. a* quais sa raflc- lirão na alta das mercadoria* importadas. A Tsríafcilidads semanal poderi transformar' s« mmia arme de dois gumes- O Galeto não fará amisaões. na vardada, mas. elevando os ágios miidmos. os afailos ssrão quase os mesmos, embora mais atenuados. De concreto, mesmo, i m desvalorisação im- plidla a explicita do cruxeiro. Aguardemos, ■ntremenlas. a marcha dos aconlacimenlos,

« O balanço do Banco do Bra-

sil, da 31 da dexambio da 19S(. publicado pela llavista Bancaria Brasileira", indica, no Passivo, que os ágios arre- cadados ascendiam a 32 bi- lhões e 300 milhões da cruioi- ros. asalm diaciiminadosi 13 bilhões e 750 milhões de cru- lairos para o Fundo de Modei- nitaçio e Recuperação da La- voura Nacional e 10 bilhões e 559 milh&ee de eruxriros do Fundo para Eventuais Dife-

renças de Cambio. A Supertn- tendenda da Moeda e do Cre- dito, tepoftande-sa aoa dados de Banco do Brasil, revela qua, no peeledo de 10S3 (4.a trimestre) atã agosto de 10S6. Unham sido arrecadado* ágios no valor da 110 Ulhõe* e 416 nülhSes de eruieiros a pagas bonificações no montante de 73 bilhões e 220 milhões de cruseirot. Ora. a maloração do* ágios mintmos variavsU, alim de contribuir, como as> sováramos, para agravar o cus- to dai importações (o que não nos parece exaqaredo admitir) virá retirar da produção e mo- vimentação dal riqueiat ele> vada perceniagem dos recur- loi disponíveis, tornando ain- da mais seria a situarão do credito bancário. Observe-ie que. em 195B. os emarestl-nos ã agricultura efetuados Tiels Carteira de CredÜo Aorícola e Induitrial a peta Carteira da Credito Geral, não obstante o acréscimo apresentado, não corresponderam, ef etivamenie, ■o Burnenlo da custo da pro- dução e. tampouco, ao enca- recimento das utilidades, isto i. k elevação d^ cuito da vido.

O papel-moeda em circula- ção no Brasil passou de 69 bi- lhões e 340 milhões de cru- seiroí em 1955 regiitraram-sa 17% de aumento do meto circulante. Em 1954, contudo, essa percontaqem foi de 2B%, de 20% om I3S3 e de 11% em 1952. Em ISSO ela fora de 30%. Entre 1955 e 1S5G não ocorreu mrihoria da posição do maio rireulante. (De um Observador Econômico).

Será Produzido no Sul, Corvõo /V\QÍs.;.Bora((r. *- ■ ' ■■,■ —4- : ^-*i— ' I Tewkw iwetkMW e iSmiu km «uriewjg pw a (mittk IêKMU M fim ét Otm Uàmâ

procurando raclonalirar ■ pri>- car os seus estudos ainda neste ilucão brasileira de carvão, para primeiro trimestre. As cxperlen- que tenhamos um produto m-ihor cias e conclusões de ambos de- e mais barato, s Comls.'iáo Ere- lermlnnrão a Instalacfto de daas cuuva do Plano do CSrvão Na- minai escolas Onde (a engenhei- clonal e.lâ realizando expericn- ros e técnicos nacionais poderio elas cujos resuiUdos Inicial' de- estar em contacto nSo somen'e verão ser conhecidos dentro de com o material ternlco mala aper- quatro a seis me.-.es. Os estudos toçcado do mundo como também em curso, começados em novem- com especlallslai allemento cre- bro ultimo, lem por motivo a dencisdoa. necessidade da UiiroducSo de pro- niiTimB TKaRai Hns ni cessos mecanlrados de lavra e de «"JTROS TRABALHOS DA processamento. Contudo e"*"»' ».v^"..A> proct-so» i.eiensiiam anle^ de Ouranie o ano poisado, rece- cuidadosa invesllnução ijiie per-■ ^"^ "^o apõlo do governo, a miu o esiab^l-cimenio. para as CEPCAN realiiou, alem do Inicio condições l.ra.sileirsa de bases de ■ ^"^ experiências, outros ttaba- cuítos e do monianle das Inver-I "'"^ t"*^ Importância. Não de». nõea exl|i>das por determinada ca- pacidade de produção. Goiw^lde- rando esre fnto, a CRPCAN con- tratou ençenhelrOR cônsul I ores Inleramerlcanos e alemães e im- portou o material necessário aos e.':tados que se fazem em Santa Catarina, como maquinai rortn- doras e dlleremes tipos de trans- portadores de frente. Os técni- cos americanos Já entraram ?m ação. Os alemães deverão come-

PUBLICAÇÕES ECONÔMICAS Rcoabemoi as publlci«Oes sdlaule

reiaclonadaa, que venam qu»t0fii econômico-tlnanoeiru naclouslH « iliumacloDals ao setor agrtcala, conieccial e InduscrlBl:

BRASIL AÇDCAREIRO — Ano JCXiV. noíemíjn). 195«, no í — Pn- t>llcacto onclal do Instituto do Acucsr e do AICOJI. Sallenlam-se 0« seguintes trabaltioi: "Política Aciicsrvira". "Mercado t n tem seio- ORl do Açúcar" e spreclncCei sobre o srinde orogroso Dptrsda oa pro- dução naelODal de acucar, que co- loca o Brasil anCrt os malorea pro- dutoras da mundo.

RIVIS^TA DOe USRCAD08 — Ano Vn, norembra, 1»M, o. TS ~ Hllada peU Bolsa da Uercado- Hss da São Paulo. Sdltoclsl dedl- esdo 4 'Aprendlsagem Agrícola ObUgalccla'. Apresenia. alada. ma. tsrlsa soMa os mercadoa de algo- dgo, aaM, osnala e eamUo. alam de -DlTUIgBceas AMtlatleas-, -No- tas e nucnãaceaa* e -Beaantas do ano da l«i-. ■OLRIlf ALBUO— HOrembro

da tiü; n« M — Org*o pobuosoo psle amiBrts d* PTopagsnda s ^vaaiae Oneiimlal do BrMU na lls—lis. Itata ds -Prab)eaiBS da ■nnmimia Alaml- • da -piodnios ■ntsUstoea no Meicsdo Alemão" dewnnsotaao oao dadas sobre as "■psstSBflW ds 01^ 00 asfs O* si'

Em Muriaé, Minas Gerais:

CONCENTRAÇÃO RURAl CONTRA O CONFISCO

CAMBIAL ReailEsr-se-á no próximo dia 10

em Uurlae. Mlnss, mala uma con- centração da icrie contra o ooufli- co cambial. Devem oomparecar di- retores Oa PABESP. com o Intuito de esclarecer aos agricultores da- quela rtKlão a propósito da neces- sidade d« uma reforma cambial.

ReoordBje que. anterlormenle. roram efetuadas concentrações oom licual objetivo em Corne]Io Proco- pio, Roiandla. Jacareslnho e Apu- CBrana, no Paraná. Ouro Pino e Varslnba «m Unas; e Lins Uarl- lla. Cafaiuidla, Blo Joe* do Rio Preto. Ooaniopolls. Bebedouro e Desçaivado. «m São Paulo. A elaa compareceram dezenas de milhares de Avrlcultores-

Durante as concenlracAes de la- •radores, os diretores ds PAREBP encarecem a nccesaldade da unlâo pndflca da classe serlcois com o escopo de pressionar o goTemo no sentido ds reaiisBCão da reforma cambial.

— A Pederacáo das AswwlacOes Rurais de BsCado de ato Paulo oon- vODou, em sua sede. as aetulnlea rauruacs pais tntar da quqstOes da Interesae da classe: no dia IJ do eorrente. ãi O bons, mesa-re- donda para tncar otlsntacio acer- ca do problema da campanlu doa cafta flnoa: no dia 14. is > horas. reuDiao paia tratar do escoamento da aaCra da laranlas: ainda no dia K. ãa 14 bocas, para discutir O pmblema do Imposto terrltonal ru- ral a da eic«al*a tributação vertfl. eada no corrente eierclrio; e no rtia ST. RMemhiíla aeral oWInnri^ Bni»' -^a F*''P^P psr^ ¥'ri"j^^'-'—-ín ''1 relatório rias stlTl-larle* da direto- ria e debate ds temas-^ Interesse

curou, por exemplo, da proapec- cSo do carvão para isfo crailra- tnndo. Inclusive, o levantamento aerofcio^ramelrico da área car- bonlfera de Santa Catarina. Tem- bem adquiriu o material neces- sário & realização de sonda^tens não sú em Santa Catarina como on RIO Orande do sul. Por ou- tro lado, para melhor atender aos consumidores dOa mercados dis- tantes, como oa do Rio e de Silo Paulo, e mesmo os do |íort« do pah. resolveu que Uda a produ- ção de carvão de Banta Catari- na foise entregue ã Companhia SlderursicB Nacional para efel- Wa de beneficiamenIo. t>esta for- ma, nio somente seriam atendi- das as necessidades de carvão me- talurKlco de Volta Redonda co- mo também seria poeto à disposi- ção do mercado consumidor um carvão padronizado e de melho- res características.

C(Mn essa resojticão pensa a CEPCAN poder obter uma am- pliação do mercado atual de carvão de vapor, O CARVÃO NO AUMENTO DO

POTENCIAL ELETBICO Paralelamente a tal medida,

e com o objetivo de proporcio- nar ao pais o aumento de seu potencial elétrico, mormente nos EstadoR produtores de car- vão, estudou a CBPCAN a pos- sibilidade de ser Instalada, em Capivari de BHIIO, mtmiclpio de Tubarão, no Estado de Santa Catarina, uma usina termoele- trica com a potência inicial de toa mil Icv e destinada a con- ' sumir os carvoe* secundários re- atiltantes do beneflclamento rio i carvão bruto t que atf então ti- nham marcado teabAs. Para a Instalação dessft Q^aa, o met-

dente Juscellno Kubltechek, era agosto ultimo, enviou ao Con- gresso Nacional uma mensagem que encaminhava lun projeto de Id autoriiando a União a con^ tltuir umA sociedade de econo- mia mista com o capitai de 430 mlltióes de cruzeiros. d06 quais ela, a União, sut>5Crevet4 130 milhões, sendo 1» miltiMa atra- véa da Companhia Siderurglea Nacional, o Estado de Santa Catarma 10 mllliOea e minera- dores de Carvão o i«stante. Es. tudou também a CEPCAN sua participação na Companhia Ter- moeletrlca de Figueira, que de- verA ter uma usina com a po- tência inicial de 20 mil kv e cuja Instalação deverá ocorrer na boca da mina de carvão, no Estado do Paranã. A CEPCAN amparou, ainda em 19&S empre- endlmentAs idênticos no Rio Orande ijo Sul. considerando que. desta forma, não somente o carvão terá aplicação mais útil como poderá se transformar em fonte de energia termoele- Irlca.

O TRANSPORTE Quanto ao transporte, a C.E.

P.C.A.N. construiu o ramal fer- roviário para as minas de car- vão do Rio Orande do Sul, numa extensão de aproiimadamente 12 quilômetros, Inlfgrando o siste- ma ferroviário da região carbo- nllera gaúcha com a ligação de Ctiarqueadas ao terminal da Es- trada de Perro Jacul. em São Je- ronlmo. criando, ainda, condi- ções pars que a mina de Char- queada forneça seu contingente de carvão ã Vlação Férrea pelo cabo aéreo que alimenta os tíio», bem como participar do abasteci- mento da usina de São Jeronlmo, Imprimindo, assim, aos futuros esquemas de produçáo e distri- buição de carvão maior flexibili- dade e segurança. Construiu, também, uma ponte metálica, fer- roviária, no prolongamento da Estrada de P^rro Jacul. do Por- to de CtHide a São Jeronlmo. so- bre o arrolo Portelrlnba. lendo em vista. Iguabnenle. ao escoa- mento da produção carboolfera.

ASSISTÊNCIA SOCIAL Durante o ano de IBS8, a Co-

m bisão Executiva do Flano do Carvão Nacional consagrou-«e. Igualmente, a assistência social, procm^ndo proporcionar uma vi- da digna aos que se dedicam t

srdua tarefa de extrair carvio. Em Santa Catsrlna, aplicou ela, tiuranlp o ano. cerca de 14 ml- rnaes ile cruielroa na consuiiçáo de um Paraíso da Criança., loca- lizado em Urussunga. onde. a partir de Julho próximo, serão as- sistidas trezendas crianças — na maioria, tllhos de mineiros da re- gião carboolfera do Estado suli- no. No município de Lauro Mul- ler, ainda em Santa Catarina, on- de nenhum hospital havia, e pou- cos eram os recursos asslstenclals porporctonados aos mineiros, a CE P.C.A.N. subvendonau com 4 milhões de cruzeiros uma socie- dade, psra que seja construído um hoapltal destinado a atender não sú aos mlnelroa como as suaa famílias e que disporá de enfer- maria. Raios X. creche. gablne(« dentário, etc. Também subvencio- nou com a verba de 3 mUhSes • soo mil cruzeiros, com a mesma finalidade, o hospital de Crlclu- ttia. duplicando-lhe as acomoda- ç6es, No que se refere a assistên- cia social, os trabalhos da C.E. P.C.A.N. em 1936 culminaram com a sutivencão concedida para a construção de uma oficina me- cânica destinada á formação da mão de obra especializada entre os filhos diM mineiros da região eart>onlfera de Santa Catarina.

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0., mSSENTA MILHÕES DE PESSOAS VmTAM 'ALMENTE OS MUSEUS NORTEAMERICANOS

Hi nM Estados Unidw três mil museus, sendo setecentos públicos — A denota « •• ;iirtos mecanlcé* «Ímã d» pintura — Fotografiaft da Bienal de Sio Paulo na CaUfor nla — Esquecido pelo* nossoa cônsules o "èúhange vlsl- tor" — Fala ao CORREIO PAULISTANO sofcre sua visita de estudos & grande RepubUoa do Norte a sra. Rosa Maria Frontlnl, estudiosa da organiza$áo de museus _: „: i. , Um doa attana oodB M Uta

nupütettMlo nos ullinuM MUM de- ■uiadft atividade cultural « eten- tlrlca entre nãs, é o dos tnuflfllUk Porlsao mesma uma nova cftta- gorla profissional surgiu « tmde a se firmar em sua «apeclallaa- çSo: a doa Wcnlcos e adminis- tradores de museus.

Entre -n pessoas que se Inte- ressaram, em S. Paulo, por essa nova carreira, destaca-se, por mullos títulos, a sra. Roea Ma- ria FVontlnl. E entre esses títu- los uma reccntisslma Viagem aos Estados Unidos, onde esteve, a convlle do Departamento de Es- tada daquela Republica, a «etu-

Dwal Detrla" inilsloa um» ea- Una para aa nr ao ralo X uma autentica mumla. Pa» tanto baita apertar nm boiflo • ihiran- t« uns 3 minutos vC-ae a eaqu»- leto através dos Involuorea.

Exemplo de museu IndUfMal t o que Henry FVird dadloou am 1930 ao seu amigo 11101088 Bdl- soa em Deat)om, no eatado da Mlchlgan.

Este museu mostra a mala an- tiga arte decorativa norte-ameri- cana, o trabalho do arteaanato pre-lndustrlnl e toda a etratUQfo das artes mecânicas noa MUdoa Unidos. Estão em expaatgáo cm uma sala de 8 aorea de mniprl-

BOTTICELLI eilá repnsenfado na Oaleria f/mdonal <f« Art«, de Waahingion, por *ito retraio de Giuliano d» Madid

dioea e metódica brasileira, a on- de visitou cerca de oitenta mu- seus, em varias restbea do pala. Pedlmos-lhe — numa rápida en- trevista — suas lmpre»6es, que üLimos resumidamente, em se- BUid;i.

SETECENTOS MUSEUS ruBUCOS

— "Existem atualmente nos V. S. A. cerca de 3.000 mu- seus. vLiitaúoE anualmente pra' mais de sessenta milhüea de pes- soas.

Mais dE 700 museus são publt- cos. sonde, um terço dedicado é, hiítorta natural, outro a arte. um décimo á ciência e o resto a m- Lerpsses industriais, e.ipeelallaa- Uüs ou de ordem «rral.

A.s melhores eolei;ões de arte csUio concTnlrajias em Washlng- 1011, Baltimore, Filadélfia. Boe- ton, Nova York e Chicago.

os mtiseus de arte dessas ci- dades, como em geral os museus Grande de outras, procuram de lorma didática e e.sleUoa traçar um panorama completo da his- toria da arte, desde a dos povos primitivos à arte egípcia, grega, romana, oriental, medlave!. e en- fim de Icdos os outros períodos até a épocii contemporânea. A rl- (lupzii das coleções desse* mu-seiia dpvp-se em Brande parti» a Ini- ciativa de miiionarioíi. como John O. Johnhon, Andrew. W. Mel- lon, Hrnry WHIIPíS, Hrnry C. Prick p os Irmftos RookpfelW. Além das colec&es, muitos delí-f. deram os edifícios para abrlga- las e os meios para stu manu- tenção".

PINTURA E CIÊNCIA 'Quanlo a pintura estáo admi-

ravelmente representados os pri- mitivos italianos com a.s escolas bisantina. slenesa, Ilorenlinu, as- sim como a escola flamenga, es- panhola B inulesa. Relativamen- te è. Renascença. 3 Europa man- tém leuB tesouros mniílmos. O Pf- Tlodo barroco n&o é multo repre- sentado nos Estados Unidos.

Quanto ao campo rienlKico Washington, Nova Yorli. Cnm- bridge e Chicago oferecem o qur há de melhor.

No Museu de Chicago, a "Ge-

mento. Inteiras locomotivas, 110 antlcos e moderno» automóveis, aeroidanoa hiatcrleos, maquina* a íapor Watt, tte."

"nto tU> tuna cidade per m»- nor que aaja que nto lenlia aao pequeno museu ou seu centro

ROSA MARIA rRONTI. Nlt Deliou sau (raje da va- Qotlm nordvilino ao) 5an(a Fi, num muMD de FolCldra.

Vitiloa HtaHy

cultural. Cidades como Ban nan- clsco. na Califórnia, com BOO.OOD habitantes poaaue museus de arte. Entre eles o mais ativo é o de habitantes possui museus de arte. moderna, e que procura sobt«li]do incentiva-la entre os artistas califomlanos. Na ocaslfto que o visitei havia uma exposição com fotografias mostrando as Instala- ções da Bienal de Sfto Paulo, esse empreendimento que torna o Bra- sil multo conhecido no estran- geiro.

Santa Pé, no Novo México, a mnis antiga cidade dos Qitadns Unidos, e que tem ÍO.OOO habi- tantes, possui belíssimos museus onde se podem admirar as pin- turas na areia e as belas Joias com turquesa» dos Índios Nava- Jos. Os museus daquela cidade lAo quase Inteiramente dedicados i arte dos mdios do Novo México.

Outro museu Interessante em Santa Fé. e unlco no gênero, é o de Arte Folclórica Internacional, criado recentemente com a Idela de colecionar, expor e estudar o material de arte lolclorlca e pro- mover uma compreensfio Interna- cional maior entre os povoe",

INDIFERENÇA DE DIPLOMATAS

Multas coisas nos dlsae ainda a nossa entrevistada, e entre elas uma que sinceramente nos pro- vocou Inveja: I<A quando nos fa- lou da aua *Ulla ao aaottor Al- doui HUxleT, o fraude navallsta da -AOnUwI-MlBda McnoT • "Ontrapcoto*: ^ cdmo a l&tar-

tnailelraa, quanto k Mal Indl- (•nnça dH noanta anterldadaa eMHulwea, • falto d»awlit«wrt«".

Citou ainda nm anan^ aa- claraeeAir; em ewta eldade, U» uma eenlMcnola aobn a eultu- ra latlB»-amirtc«na. • o eonaul

■nantlDo eenparaeaa. O bnal- Mro, nto, S aeraaMariav: *ea noaaoa dlptootalM, BOK ntu M- eacAaa, pouoo aa yfaocupua aon a dlvutmto da neaaa enlMn, « em sarai jrtfaraw aar apanaa bo- mena dá aDetadada".

IO F2UUSTIIR0 4Hri«|i, 3 * bn^ <• 19571( E* 3a.9Í4

Este iraie de vaqueiro nordetrirto pertenceu a d. Roêã Frort^ lini, nossa enfreviatada, que o o/ersceu ao Museu de Arfe Folclórica Inletnscional deSanla Fé, no JVovo Metico. feja-se

como loi "montado"

A BIENAL DE S. PAULO NA CALIFÓRNIA

Prossegulndo, disse-inos a sra. Roaa Maria Frontlni:

■.■■!üm-i'Í^-0?^\^

O máximo em relógios de ponto!

EM CAIXA Ofe ACO CORDA rARA ■ DiAS • ANOS PC GADANTIA

VtntMi âtlaar tem tMlIdédÊ*

1. PAULO C> r, II.IM - t«Ii MM» «MHi

RiO C«» r«stai. sul Ul. n-M»

TABU5

rogássemos sobre a assistência da- da por nossos representantes consulares nos Estados Unidos B um "exchange VíSIIOT" — pois foi esta a sua categoria de via- jante — respondeu-nos d. RosB Maria Frontlni:

— "Sobre Isto preferia n6o ta- lar. Ouvi i>or lá numerosas quei- xas de estudantes « visitantes

á Hercedei-Beni «mennrmi a pasiagem do 1.* anhen»- rio dl gnemo Jusceüm

KflbHidnk A Ueroedea-Bena do Braall S.

A„ cuja moderslMima tatdoa em fito BJAnardo do Oampo eatA prodUElndo mensalmente SOO ea- mlnhSet dlesel da alta «Oolan- ola, comemorou a data da 11 de Jandro, tpx marca o prlnNtio anlveiaarlo do tn«aldaita JuMa- Uno KuUtachA ft frente da go- vemo do Pala. oom uma ringüa hinnataiem na qual parBelpanun seui 054 taenlcoa e opararloa. Complamentando a homenacMn, a (abrloa encemni tuas atlUda- daa antet do bnarlp r«ulfr.

— O cosa d« boa,^ r««pa... apr«s»fifa«

seu líLiíi

m

..ht

mwm imm d^ *Jv.;ífcífeL i é

o tocMo quB ainda é o mais

agradável para o calor

-— 9Hm 2 a.« oimv - .LETRAS FRANCESAS

OÓBSBÜESO PAULÚTANO MMMt S N RVHM M tÊSt

'TRINCIPES D'ACT10N" f.. ;íL. ^

O luMUao lUOMW QtM alCMUl- .gn-em TraatiB. % TAMuU tri-

,... dOCM M uma Mrle dl Uludw '^-id* K. Ollvelrn Biluar, prMI-

■'MBU do OonÉelho do gov«rtio '. 'jnrtuguta ("Prindpei d'«atloii",

k^prêfulo de Pi«rr« Outott», in AmdeiniB n«nc«u. Miuldo do "Iiortríll de a«lw*r", por OUB- tm Lhlbon. paru, cdlt. A. Hqrmrd) bem atimo o inUrnu que p«recft suaclUir em UxSot M

fe borlzontcs poiitlcoG, BUgerfm- li jiAa um nrto numero de refle-

xfle.. O ar. Ollvplra Salainr ao-

: venu. Ku pnl» M trlntn nno* ']*. Multob, é poMlvel, «ntlr-

fif «e-fto IncUnaiiOíi n reprovur rm tun cheíc de Estado que .se ttpelK aobre princípios fundn- mMtols racloc1n]il10(> e. piov.-i- dM DeuH. Inmllls. niii;Ao, trabalho — o dísejar permüiir- eer. Toan ol)ia, qualquer que seja, paru produilr Iriilui. não pode esl.ir sujelin nos ciiprl- choa d{L tone. às Injultudes rios homens. Bi pmxAesiJusclBfl. Cei'- tamenti^. nlnsiiem esui scsiuo de se cníHrnr. multo moi"w um •bafe dp Hoi'ecnu. e o poriir»- DMO de uniii opo-içio honeel* éoiiecetsario a quem quer man- nVOG povo.s no caiuinlio da pni SBterlor como da exterior «i de- iela cunduEl-los a um» justa freaperidiide. ou. tomo rii?, o íí. Oliveira 8;ilai«ir ■'IíI/JT vi- ver habituaImeme ii« hiimens llüè lhe &ão címliadnn".

;.0 presidente Siilu/-ar. pela ^ua /ormaçáu dt JiiilíUi t üf ivotessor. ier-í.i--ij nrri-sCíidu u transformar-ie i-m doiitrinuiiu: ora. sus 'ilosofiii iioUtlcii nfto é ikb»o1iitameni« itictafUlca. mai piloologiee e FUipirlca. Apren- dia a oo;)hecer o povo poitu- gabt B lun de proporcionar o melhor remédio possível nflo ggaienM H'. suas nefpshidndrs

OEOROES RAEDSR$ imedtatw eomo M NM M)I* ragúM.Utá araque nn IntlBO oonuto com « vida d* todo* ot dia* • i lUlleleiitUMiito na* Uito pwn pMtondfT mNlmb ■ mUerl» O tVuMruàr •■ iMU- dadM p*nto*w; Mba, mthiw gue ninguém, qu» ãfo podi oondiulr a nia lent* M P>" ralM larrestr* • qiM pniMte n ela > tctloldade deflnlUTa M- bre esta terra < uma ttaltto odiou. .' A íelloldad», Monrc ele. é um Miado d« tlnw. « oonHquontemKiM de «rdm lntalram*nt« pewoáa, do qiw resulta a exutaoela dt um» <•• llcldftd* paia Md« todtridM.

M&o cielo qUB ae possa afir- mar de uma naç&o que tim é tiiliz. A iiafio pode criar Mr- tns condlcies de uma pteapa- ildade luiterUü. ligada ao de- senvolvi menlo dn riqueiK c k sntlstaçilo, em grau elevado, das necessldndea individuais ou coictlvBii: eslumoB. todai Ia, lonce de pensar, tonto no caso d»B naçâís como no de Indiví- duos, que o aumento das neces- sidades humanas ou a sua la- cll sati:7Íaci\o possa acresccn- t.T|- quaidi.er coisa h felicidade".

K astlrn que falam o* "dita- dores', quer sejam de direita nu es'juc;rdii? néo se suge onde conduzivam suas enganadoras Pl■omes^.lS.

A de.sconflnnea do ir, Sala- 7:1 r com respeito ao libera llsnxo e i\o sociili^mo guia suas ati- vidades no domínio social e pconomiro; mesmo os seus adversa rins ^filo obrigados a re- Iimhecer que os resulCiidos ohtt* dos esWio longe de ser medlo- 1'res, "Sriii negilsenciBr, dl?, ele, a atividade que proporcio- na a lodo- uma parle maior úot. Iwiis e íoir ela um maior con- lorlo niBierlai. nosso Ideiii e t^-;i ,1) m ■'eriflli.-.mo da epo- i- ÍR7.c\ (Ic maneirii que os

eampoi Mjaa auUi ArMi, MBI qu* nilw OMMm M TtMOM ái alww CMWSM du lonH, *•- atr<» •liMUo M ft fa MU tÉf iM BMig nodiniw MB Wn^ itgw •!» edift dM dMM a« •tpulMT do ftWUr on da fk< hrlM BOiw miw «BMt» pa- Mwetr. ■Mtar M maMM Knpo M

wumot. M abuM» do sbentUi' mo • do lodaliimo: "«■"^" a outogldade do ■rtado Mm tombar mo «nfsrw totallta- rleiiatliMntar a tlama paMo- tloa. MIaBdo ai d«eip«eaa de uma KMildoH lliuerta: man- ter aa ndhorM OtíSMtÊ ese- eiitaado retormaa salutaraa; restaurar a primada da enM- tnal Mm wir no elerleaUánO, tal é a tarefa que se estorga para reaJltar o chete do gtnw- no português, que resume tdnlo o seu método político nestas palavras: "A vida em açSo"; "estudar na duvida e realizar na fí".

Tendo escrito ns linhas pre- redentes, t Justo evorar aqui a lembrança a saudar « me- mória de Anlonlo Ferro, fale- cido ret^enlemenie como em- tMixador de Portugal Jimto ao Vaticano e qOe, hA um quarlo de século revelou, cmno o me- reciam <m Ran«i. a person*- lldade e a obra do prenld^nle Oliveira BalaMr.

HOMENAGEM X CIA. EDITORA NACIONAL — 5a- tunda-l*ha ullimm ■ Canura BtaéMra do Livro reunju em iua Mrfe, inialacluait, tdllom • limint de 5sa Paulo para /atra/ar o 30.0 amvrtãrio da Cotnpanhl» Editora Nacional. Pablicamo* hà dias. com ponrwnorei, uma daacrição cfam «ficonfro. fio clichê vèam-te o fundador a diraiot da C. E. N,, ar. Ociatat Marcotidrs Faiteira, o wr. Rubana Lima. do C. B. JV., o iomaliala Maurício LoUiBiro Gama • uma dai ttnlii eonvidadat.

INICIADA A ELABORAÇÃO DA: ENCICLOPÉDIA BRASILEIRA

Terá sentido prwpectivo e dedleaiá poslçSo de rdevo ao conhecimen- to cientifico a obra em elaboração pelo Instituto Nacional do Livro — De grande utiUdadtf para estudantes e demaia^^pMf» d»

imiveraitario . :. ; . o ano de itM mareou o passo inielal da tún empreendi-

manlo da maior tmportonda no panorama oiUtuial do pala a olatKrasao da CndèlopodU BraaUeira, iniciativa do InMltuto Nadonal do UTTO, oonflada a uma equipe, sob a orlentaçlo do prafanor Surralo Oaonabrava,

.■SmtlDO EMD^^KTIMINTE FBOSFBOTIVO A pnpotfto do empTMiuUmanto, qua davert oonter oerm

da ato mu vailMtM, decOarou o proiauor Burjalo Oannabrava que antn aa dlretrÜMa qua vio nortear oa trabalhoa flgtira o •enUdo emlhentamwite proqwctlvo doe verbetes e monografias aalaa Inotnldoa, poli t íortow reconhecer que a maioria das •DOIolopMUaa, iDOtuilve a wvieuoa, tem caráter acentuada- menta ptofpeottva, dt rspoütorlo de Informações sobre o que Jt foi realUado, contando vasa Indicação sobre o que se rea- Uaa presentemente e ainda menoa sobre o que ee pretende realUar.

Acentuou, pomu, que a lareta enciclcfwdlca seria quase InuUl Do oaao de se limitar ao registro de que j& tol realizado pela oleBcla. lem UdlcafOa seguras soure o que constituíra o atu futuro deacnvolTlmanto. aBsU referir o que ocorre reoen- ■amenta eom aa mvastlgacAee (te fislcn cucteor. a&be-ae que a reafio em cadeia i tronada de maneüra a permitir a llbera- fAo da energia em quantldadCB pratlcament« utUlsaveU. Essa clrouiutancla toma possível a producfio de eletricidade por Die'o da energia térmica gerada pela flssAo e, nessa base, po- de-«e sem risco prognosticar o que trari o futuro para as ati- vidades luduttrlau que na atualidade exigem petróleo^ catvto e hulha branca. > e hulha branca.

Opina o prolesior Eur]'alo CaniiabravB que Indicar com precl.iAo o que representori a enemlB nuclear para os trami- portes em todas as mas moda-

!nte!lectum Sequitur, Non Praecedit Vcluntas •ar**»*-rr-r^»*9»rrfrrar**ar***f***r***»**r**f**rrr*f***r^*rr»*r**^rr**r. JQAO AIRES DE SA'

ram«M»IIMIIMUIKiIillrKlUIWUIHmlUIHUMMVii:i'i'>Qiimi>IHWW

UNIDADE BRASILEIRA! 5MBii"wtmw"wi""i«i"H«""»tii'«Hw Sebastião Pagano ""i"»™""""''^

Com uiuiio .leerlo iilunvui o puíí. Sjiencer Vamprft que a liionarquia H-deriilivu i: o uiiko COITILI..) juim a sttuíuíio atual do Bri.sil. Miis (iisiiojada ii iederaiíio <!.■■ , •:» ■ ■! i"iiiii ilusória doB EtuidOí, pxi.s 11 esvles Inlia a delesa in.lit.ir. ii ir.s;ii»iura de tratailas, u omis'.:to ài- mo-Mn e mli o\lV.■■•^ dlr,'lUft wrnls que (ormiim a tuiiti^Jiir,, .■v:eii"r dii sot>ei-anlP. A federa-lo com a republica e n juTit.i, O iiroprlo príncipe imperial dom Luis de Orleans i- ISi.m.uK.'.. em íCU "MarillrBlo" imliilndo B feder*rão em scii i>rocr,.m» n.V.i o faíia -eiiSo como c^rretli-", por^k' sO dentro üa monarquni » rederiiiA.) eMii iicir. O mntiarrü í neu- tro ouiiiiic) «1 ^e^l naM-iiiiMiif) em qualquer p«rie do Bir-il. e * apena.s bviiwlelro. não lem hDirilvmi nüi' perlcncr a este ou a aquele &.lado, não i-siii llundo a e.^tc o\, a «iiuel»- imrtlda ou oligarquia. A monarquia e íeilerallva po,- Índole. IA no reiiliiie feudal ISSO se ihiva com a federaçfio ile leinos, prliicipadoii, flu- cadOB, ma.squesados, coiulados. haroiilss. A'riiat. soberanos, ou- tioa vH5,saiOE c » hlfrarqiila eriv uma teiitiBçSo. ?or cima de tudo, a Crlfitiindadr. qut; er» uma ledemrfiü. ou i '■repuiillca crbllana". O principio de liberdade '■ islt.va rigoroeiunenle mantido, e um rei poderia ser. oomo o rie Fraiira, rrl de F^nço e^c Naiarra: ou caar de todas as Rusnrrs. Com a republica, Kli»:é imposivel de qualquer lorma. Dura a unidade enquanto alguns intere-ses n Implicam, como nos ESIMOOK '.inldo«. No caso bra-síleiro, por exemjilo, nâo seria tlilerenie A írili.ranin dus Es- tados é pu.silía ciiamando Esudo ao que é rruiir.ut.i. Por CUIP- mismo admilirianiOí Eslados-provincinlí !>ri^n niniifr n denomi- nBíüa ditada pclii vaidade e ni\o pela Cleiieia pti',1: ca ou a His- (oriB, O iiiiltiirlsmo eslreitíi e u mal Mnr. a te(iír;'cíl() arlific;;il mio o corrigi' Mas a monarquia viria i;r".i!ir " mui e ajíerfel- roar a prosperidade do todn permiiidu levar o n\.r ..ilia a reglOes menos favorecidas

Pordorm-me se me sirvo da frase com que Sko Tomás de Aqul- no liik-luu a tua vlgeshua primeira tese para tratar da arte e da poeia dos niissos dias. A prlmeb-a vista poderá parecer que eu vínculo a estética á flloe.ifia t/rnilnui, o que n»o * verdadelr". CGiKiiuo. Que ninguém st apresse.

Há bem pouco tempo, um conhecido lurllor traocês. alarma- do com a crise de responsabilidade no homem modnua. cllava. cur.v) causas primarias. O fracasso do mito da técnica mltoalUnen- t.^do e levado au eiagero noK anos da seiiuntía grande guerra. De f:ito. tudo ou quase tudo foi prometido uo homem: liberdade. Justiça, reden^Ao econômica, no piano terreno; viagens fc lua, do- mínio do EMratei-ieno, ellmhiHi;fio do mnr-ivilhoso inatingível. A liropagandB e o dnemii propalaram essBí conquistas próximas, (j :J.is como certas. Entramos na epoea jos "robots", dos "su- per-mans", its "«ctence-tlcUon" dos vrehros eleclronlcos".

O homem sentla-se on^lhOso de si « ojhava para o painado com exclamações deaprezlvas, O homem set.tla-ae bastante forte pera despreear Ba ciências morais, a reflsiko ou a partlcIpaçAo volimtarla. porque a dencla nova resolvem tudo, porque o ho- mem parecia — e o apregoava, o que i msli tjaglco — ter domi- nado a Uaieria a o Real Atisoluio.

Que tcmoa ho]e? As mesmas angusllas do passado, acres- cidas de outras e mala prementes angusllus Estamos, mais do que DUQdB. desarmados na (rente tia realliude quotidiana, lutan- do, ejuttamenle, pnra resistir A d -sesperiincB quotidiana, Tudo noa parecia facll lia qulnie anoa e ludo no« falhou. Vimos, uma ■ uma. caírem todas as promessas de serenidade, de paz, de compreensão, de abundância, de totalidade existencial — mesmo dando a esta expresaio inventada t«do o conteúdo metafísico possível.

A liíáo do grundo mejilre da Política, Charles Maurraa que, com Léon Deaudet c outros foi a mais alta voz na defesa da FYanca contra as manobras nazistas de antes da guerra (embora o ódio poUtito o liies- se depois morrer n& prlsaoi, r esta a re.spuito üo poder absor- vente e cciitraliEfldor das re- piAlicas ique. paradoxalmen- te, parecem, aos espíritos pou- co sutis, que 6ão dPKcenirall- zBdoraa e fuvorecedora.s dat li- berdades locaLs, que, ao con- trario, asfliiam. atrofiam e matam completamente, pois já se viu o pretidenie da repu- blica autorizar a mudança do nome de uma rua, e entrar na vida dou muDlciploai: "parla- mentF- ou plebiscitaria, ne- nhum epoblicB saberia des- cen trai mar. Ponhamos os pon- ttia nos "11". Nâo diuo que nlio ha republica deM;tiiirail?adn. sei da existência da Suivn c dos Etlados Unidos, Dino que. do estado de desceniraliracfto, uma republica, qualquer que seja. parlamentar ou plebisci- taria, nlio pode passar ao estji- do descentralizado. E i.sto por imu^ razáo muito lacil de se compreender: "os grundet po- deres pnblicoa sio eletivos. O governo, qualquer que seja, tem, portanto. Interesse em se faier reeleger, conservar em mas mSos o maior numero pos- sível de administradores dot serviços públicos, o gue nuer dlaer, centralizar. Mais iuncio- nuios lem que lhe são devo- tos, mais este poder central eletivo tem fortes motivos pa- ra deter os seus eleitores, dos qualB OB funcionários sáo Os maios termos mais preciosos entre os eleitores e ele. Longe, portanto, de poder "querer" deacentralizar, um governo ele- tlvD deve querer o contrario: o tenno natural de uma repu- Mlea democrática é. eíetiva- mente, o socialismo de Estado demotfatlco. a obra prima da MDtrãítaac&o e do funclona- ri«roo''(p. 197 de "Enquete sur js.lltinarchle").

H&o dizem outra coisa au- toma- UbsTEüs. mas bem avlsa- doa. No "Dlctlonnalre de 1'iBoonomle polttique", artigo "Centralisation". A tine * a mesma de Maurras. embora o artigo seja escrito por um li- beral, mas de bom senso.

Maurras nlo alcançou a eentrallíacHo atual da sulea, eomo o sulco Oonzague de Iinãolds o demincla ulUma- AMrtc. Nio alcançou a buro- amtít dos EB. ü&idos doWaa- db de anO a ano, waotím jiaaea Burhan e os fiWIHB' tM morrendo no podfif ÜWM BòO«r«lt. depoU de " «2« di mttemo. Trofnaii teMIto. MKilii 11*11 ttémuí. e c •4RHt> passanão a Ifttegrar o Wttá» na marcha para. o «•-' litUsiiiii

A eenUa ao «OBiaiUmiiHte-

parle. Pala-sí em '"democra- iiii socinl" laniihomia irredu- tível, misto híbrido de libera- lismo e socialismo, uto é. o individual e o social — se qui- sermos dar-lhe um sentido mais pnliii™ e que na Alc- mnnl;;i sri:i|irp foi o pBriiflo comunl.Mn "cor de roBa"i. E'

IConrlnl na pagina aecuIntel

E</ie ralhBn>;o. esse trágico dcrruiiar de crenras. em que pese às Idéias do falecido KarI Mennhelm, afetou . principal- mente os Imeleciuals. uii- por- que loram estes quem coníia- r;im mais no mundo de Jui-lça e üc humanidade que nos pro- metiam logo apite uma lilorlu dns armas. Como í sabido. KarI • Mnnnlielni. nos "'F.vJijs on lhe bocio!0"í,v of cuiturc'*, .susten- tou B lese. ]a exposta allAa em outras obras suas. de que o in- telectual >e liberta das condl- róes soclaii gerais, tomando uin certo coríiter "ambivalen- te". Parece, contudo, que nAo era essa a real inicnclo de Mnnnhelm. que procurou mes- mo sistematizar, esclarecendo, o seu pensamento sobre lAo magno assumo. A verdade e que o Inieieciufll do no"so tempo — porque ( desses que podemos In:Br com relativa segurança — tomou aguda conTiencla da Importância lia .■.lia pnriicluaçáD no WIíII, ra- da quai refletindo, niyi'. ou menos apalnonsdamenie. a classe B que s* sente lig.irio pela comunhlo de Interesse e idéias,

EiempiOi? LíOn Bloj, Jftc- quea Maritaln, Oabrlel Mar- eei. Nlcoias Berdlaeff, de um Indo, Andrt Mnlraui. Arthur Koestler. Btepben epender, ppui Éluard. Pablo Neruda. John dos Passos. Blnclalr I^- wls, John Steinbeck. Louls

UM ROMANCISTA, DE GRAVATA BORBOLETA

A vida política e incompatí- vel com a intelectual. Não so- bra lenii» para a leitura, prin- cipalmente de romance e poe- Mu, VaguelB-se pelas lliTarlas, namora-se a vitrina e chega-se. nt,-. a cimiptar livro».. Mas vai filhando tudo em pilha, em casa Só uma leitura atrai: a dos Jor- nal.í. com os inaU pífios artlgo<, os tópicos mal» sórdidos, aa in- ij-lgas mais soeze.i.

O gosto artístico vai sumindo. O prBMr peift boa leitura em- bota. E a gente acaba deixan- do um discurso de Vieira pa- ra ouvir o Fernando Perrarl. Trocando uma pagino de Oul- mari^es Rosa por um artigo do Armando FalcSo, Interessando menos uma palestra sobre Epa, à porta <íe limn livraria, que um baic-papo com lareira da Silva e o cliallsslmo coronel Va- iois, sobre S política do Acre.,

O tempo vai passando e o pobre diabo político prossegue nessa marcha triunfal para o analfabetismo, explodindo, de vea em vez. num discurso par- lamentar, com Ignorância e brilho,

O pior nSo ê isso: ê que a Ignorância dà multa (oroa aos homena. Provoca uma auto-su- ficlencla completa. Elimina a autocrítica. Di-ee parecer so- bre qualquer assunto, üm depu- tado, que nILo tem o curso pri- mário, opina sobre a bomba atômica. Discuta» aobM o mo- mento iDtemadoaal.

Des aivM de vida política in- tensa f^^g^"* um ttuffhü liara aprendlaagem ao advogadi^ me- dico ou engenheSn]. tma reedU'

°*^Íitdo MU dela, «aaéatm mlflha oaaa nua n»a de B- VrOs «M Ia eeovmido ai M tua e viUÊiiíitiaâo «ara et. ■mauM omo fc i«ijiift*ew M^ lenafla VeOiMl.

OOBMM ft MMM »Mta MM Ne«M, Oi do-«» de HW. Oe i^ndraa.

«nal «Io Ul a Hlidia nnra* aa, ao w, e&M M waHatm O ume de Mario AAnáHol Vm- ta vm atn MM «IMI» qve m meu otmpaahH» aa Oa-

UBERIO DEODATO cacbo literária, Nunca me fa- lou sobre literatura. E mais: O Miirto Palmerto tinha duas marcns intl intelectuais. Era tio PTB e usava gravata borbjjieti Fmbora lhe atenuasse a pri- meira marca ou ser um prteijlota discreto, de boas ma- neiras, e boa palestra, o ca- iflmbo originário nSo sal à-toa.

O mais cacete, entr^-lanto. er» aquela gravata bortioieta, de cor viva. Uma graiala com es- se IBCO deprime multo. Princi- palmente se as bochechas sRo Eordas e rosadas. Di-nos. sem- pre, a Idéia de que a falena pousou, por engano, naquele lu- gar, querendo pousar noutro. Ou que uma rosa n abriu on- de nfio devia ter aberto,..

De qualquer maneira, o lliTO de Mario Paimerlo me velo pro- var que na verdade, ntio hj. regra sem excecflo. "Vila dm Confins" t tfio bom que o vai absolver do» dois gra^-es peca- dos, para alegria minha, que sempre lhe devotei muiia sim- patia.

Essas linhas nlo s&o de cri- tica literária. Tenho, até, birra solene dos críticos de literatura. Bio uns sujeitos, as mais das vews, que nunca Criaram nada s pontificam sobre o que os ou- tros escrevem.

Sou. apenas, um ledor de poeda e romance. Ooato de to- tós ca livros de versos. Mesmo os multe ruins. O livro de poe- sia ruim sugere na gente poe- sia boa. Em relacfto so roman- ce, a minha sensibilidade t mais exigente, Romancs sd bom. E para MT bom é preciso que se- ja vivido pslo autor. A imagiiu-

. do, DO fomatue. é, apenas, um atmUat. ■ 1 unlto vmdo. -nu doa

OanfUa." Usano naa nairaU- Tit iwtu aoá» o pntor nlo ■MtOH ft MNir o "POUTOlr d*»!*! d> BM'temdt«■^ a que M feM* aott^et, nessas nMa> naa fancaa deaerlcSae, o pllo- KMO tdo detsa eaiuar. A pes- m dtqnMl ■ambUB é nma ^-

Aflaal de soataa, Mario Fal. aMflA^ftl, panr BUm. • uaiar

' ~ I do ano. MoDOlMu as

Arncon. Pablo Picosso. de Ou- tro. Isio para falar apenas dos mais importante), ou dos mais ronheeidos como tal. Outros. como Bertrund líu.well, que lu- la em nome do bom-senso. ou Jcan-Paul Bnrtre, trágica vitl- ntii dos mesmos mitos que citei, KiVo casos aparte.

NO meio du lula. porím. m, j <i> (ic-,i.stirani, cansutam- se: ,Malrau\. KOesUer, todos Os amerlcunot. Incluindo Rlehard Wrlalii. t«lvBz o próprio Ne- ruda. agora afundado no can- to d:is coisas elementares, co- mo o sal. as cebolas, a chuva, oa gaios.,. Albert Caraus foge do social por» o onírico ou o exclusivamente UterarU) — i um estrangeiro paMlvamente revoilucla. Outros, que náo che- garam a participar, lém medo, medo do "conhecimento", Sfto eises os "absiraioa", os "con- rretl.stas". Os ■"raivosos" do ronlieelmento.

Porque qualquer utic ■iiii-- iralzante" significa, no fimün. uma fuga a parilripaeío, um alhenmento do humano, um nSo-querer-saber dos proble- mas do nosso tempo, A ellml- nacAo do tenslvel nas artes plásticas ou llterarlM poderá ser, assim, um receio de que o homem se comova, se conges- tione, se rxjilleltc, Para que dar ao lioincin um espelho em que se reveja no i|iie tem de nobre ou de miserável, no que tem de humano, digamos as- sim. >e essa reveiac&o pode de>encadeAr a aflrmacío re- presada? E emSo troca-se a Palavra pelo Homem, por te- mor raivoso, passando mesmo a raiva a culegorlu de valor como a trlstera melancólica no tempo dos românticos. .O concretismo. na pintura co- mo na poesia, tal como o vl- aios apregoado entre nós. nAo É. pois, uma abslracfto sensível

de um ato, e sim o próprio ato expresso, unlvBlenl« e singular, gratuito em origem e finalida- de, Na poesia, a tentativa de expressar pelo visual o mundo lúdico da poesia, traduz o des- conhecimento de que BCja o papel Impresso um obJeu> d o mundo exterior, e nada mais que Isso quando não pretende- mos flxar-ilie uma palavra pa- ra alem do seu Indumenio gra- fico. Temos ainda que a pala- vra, em Si, náo existe, mesmo quando enunciada le entAo co- mo meio de comunlcaçfto com todas as suas voUcOesi, ou quando gravada (e entAo como flxadora dewa eamunleaoto), mas -tampre eomo eapeessio oo- mimltarla do humano múltiplo e uno,

Isldore Isou, Baraum e Apol- linalre, este com os "Caitl- grammes", podem, de fato, comar-se como os iniriadures da corrente concreilsia da poe- nla: o mesmo nfto se poderá di- zer, porem, de Mailurme r de Marinetli, um aproveitando-,se do» Iffancos no papei como ar- tificio de "süstentBCio" ou de vaeuldadf - que os surrealis- tas também usaram e alguns poetas contem porá neos euro- peus, entre os quab< os portu- gueses — o outro JoEando real- mente com as letras, mas nSo no sentido absirallvo dos con- cretlslas, antes lhes dando sen- tido comunlcatlvo e mtiltn.s ve- res trágico. Aquele "Depois dii batalha do Marne, o zenersi Joffre visita de automóvel B frente de hütalha". Rpre-eni;i- do pelo sr Lul' Mariliis 'Sii- piemento Llierarlo n n II de "O Eiifldu de S. Paulo"! resulin. afinal, iimn perT de vlliranir dramatl.smo reB'l''nda pnr um homcn aneusli-ido, emlxiM eii reconheça que e*sn obra noiro tenha que ver com a poesia, por ser, porientura. umn obr»

TEATRO E POVO J. Collier Coeli

O sentido social do teatro não pode ser negado, No entan- lo, no meio poullsta, sua pene- tração nas m»,seas é pratlpa- mente Inexistente. Dlr-se-a que a culpa cabe ao preço Inacessível das entradas. Toda- via, mesmo nas temporadas po-

pulares, quando multo atrai a classe media. Observando-se mais detalhadamente, not«-Be que mesmo no cinema, as fitas de mais conteúdo sfto menos aceitas.

O povo entende apenas B arte visual. Aprecia o movimento. Nào gosta de raciocinar. Talvez seja a Influencia das historias em quadrlnbo que, exprimindo quase toda a idéia atravís de figuras, tomam desnecessárias as legendas. E' a preguiça men- tal tomando conta do indivíduo.

Para piorar a sltuaçfto, nosso teatro t ainda embrionário, CBWS fixas. temA-laa b& me- nos de uma geraç&o. Oenie de teatro racional • estudiosa i coisa de alguns anos para c*. com a formatura das primei- ras turmas da Eiicola de Arte Dramática, Anteriormente, eals- tia o teatro com o sentido ro- manesco de aventura perigosa a cetraclsmo da sociedade.

Com a tundaçto do TBC e de OUtfas casas de espetaculoe, afio Paulo passou a ter OWta preje«to internacional, e dl- maoa bamna ôa taitra «a- traatetco aqui te eitaMeeeran ou pCK a«d pauaiam, «ootri- bnliido oom eeol aMbUMientea paia mtibor fnparaf noaa gente de teatre^ Uai nOMa U- teratnra teatral ainda i fraca, mvlio InnaanoladapdM dOM- tca do melo, tandsndo vara eo- medlas levtsdmaa on para aa- tlraa gnosalraa.

Aadu: M a uterabtra t«itM *n^^1fp>»m nto pTMiTil daLnlo ~

rns que poderiío oferci-e-lo, pela falta de autenticidade do- problemas marginais ao iios-so meio Dai proiem unu das ra- zoes rta crise.

Oura rozfio. e a falta de cul- tura do publico, que Influencia negativamente as pecas, mesmo as sfenlgenas, forcando tran- slgenclas.

Se o teatro pode Influehclur o povo. faze-lo sentir, refletir e viver os llpoí e assuntos es- tudados nas pecas, eis uma qiieatúo difícil de responder. As pesou Isas detilro das classes menos favorecidas economica- mente nto s&o comuns, alem de serem perigosas. Nunca ae pode garantir cmno reagira um publico que confunde represen- tação teatral com "ahows".

A nova eeraçfto. que luta por iim lugar ao sol, está preocupa- da em levar a arte ao povo para elevá-lo culturalmente. njtttana, diretor do Pequeno Teatro Popular, acredita que o publico das fabricas, sem as influendas e os preconceitos eatUlsHcos dos atuais frequen- Cadoree de teatro, reagirá sel- vagemente. NSo será apático nem Indiferente. Com maior espontaneidade, podem vaiar ou aplawllr os seus esforços de enceluu pecas de reconhecido valor artMlco em fabricas e pracaa pQbUeaa.

Cone o publico das fatarlcaa e pntaa pobtlcBi, tetlueoda- do por preõaooeltoa ettcoe • po- UUoca. laaCM perante peeaa ocavMameBte apoutleai • amoral*? muna faae de «fer-

voseanela, prenre de «spacula- OMi com Oi mala «arladoa BO- tldoe, nlo M pode negar a bn- portanela da tentatlvB do gra- im de fwtaiia. mo menos, aie, tu RIM expATUBelai, tndo pee»^» aa ieB«fiaa daa mM-

de engenharia mental, Mas. que sobrou de Isldore Isou se- nlo o seu nome? ■ de Apolli- naire? Proventura alcançaria ela a nossa admiração de hoje se tivesse ficado nos,"CaUI- grammes"? Creio que nfio. creio que é pelo todo de "Alcools", de "Le Mal-Almí". pela sua Irirticlpaçío no real quotidia- no, bem eipressa em "I^ttrp» A s» Mnrraine". partlcipocSo que O levaria á morte. De Ma- rlncltl nada ficou, lambem. Conhecerá atguem uma obra,de UarlDBttl. um poema, um ver- so que seja? O qua guardamos dele é a adsstc ao faaelsmo « à Academia...

Deste modo, o eoneretisma nAo i falho apenas com negar it poética o inisterlo ou a D-a- ■la, e mesmo s orquestracáo fo- nettcB, tantas veie» B««enclBl- é falho por narilr do nada e Ir i>ar« • D*da. Dlz-noi a flloso- fia. r t* nes dizia o hom-s"nito. oue todn Idein v"ti de oulrn e vai o^ra outra. Ori/^a v Oas- «ei. oroeurando criticar o pen- samento espeeiilfltlvo de DU- fhBT, que, como «abeme*. foi Ineonrliuivo. e^er-veii que "rir de e Ir a s*o alrlh"'os consti- tutivos de toda Idels", e que nor isso "é esienelal a toda IdeU ler font« e desembocadu- ra" r. nío lerí o total abstra- e1nn'«mo fiem eoncretlstas s BU- '"1'IB voluntária de idéias' Por i'-nnr 011 Dor desnrezo ao mim- dl do eonheeimento? Creio que por temor.

Dilth-T. o mesmo Dllthev cri- i'-ndo por Ortegn v nnsset. d''-era que "nUn há mais eo- nVrlmento que a expírieneia" t*se 1-állds e visceralmente con- traria a afio Tonuls, que dei- xnu, na díclma nona iene, n ertdigo por onde se reeem ainda hflle os católicos na fllosotls e na arte: CognltlDuetnergoaeeipimns a rebns sensiblUbtu. Quanto a mim. aproveitaria as teses d" Dllthef e SAo Tomás eomo partes, e diria: o conhecimento í o fato BCumulaCo, o momento e o qnld. tTm concretlsta diria simplesmente que o conheci- mento nfio existe.

Temor, sim. medo do dinâ- mico e do sensível, eis a causa do concretismo. E" um lugar- comum multo sabido que o mo- tivo de uma atitude estA sem- pre Dum querer ou num sen- timento — fl ainda aqui estou com Dllthey. fteud também diria que todo ato tem slgnifi- caqáo. O intelectual üo nosso tempo sofre, pois. maU que o lletrado. a contingência do so- cial. Ou o manifesta na parti- cipação ou na nfio-particlpn- çSo. Eis-nos. aos Jovens de ho}e, desamparados num mundo ameaçado de destruic&o, num mundo de realldafies assustado- ras: alguns de nós se engajam, outros cantam as estrelas, ou- tros simplesmente cantam nada,

A estes, que nto cantam, que náo celebram. snctnTadadcs por tlbleea. seria utll mostrar-lhes de novo a espécie humana, mais frágil que nunca, mostrar- lhes o mistério doa elementoa, nuMtrar-ltiea qne, attnat, antes da palavra ou da atvtracio do tato, do senUmMiia cn da fi- gura, bouve a idAa. o fato, o ■enumoita ou a figura que criaram a soa pOBslbill£ade de repreaentavAo, S-me desagradá- vel a fonte, mas ai vsl: "O sen- sível nko é representavel em ato".

l

lidades e para a ida social or- ganiysda é tarefa de sentido eminentemente enciclopédico e que assim nlo parece difícil predizer que a clvlUtacio de amatitit trará a marca da in- dustrial izacfto atômica e será afetndi pelas BpltcaçSss da d- bemetica.

PROGKAMAB l'NIVEB- BITARIOS

Outro objetivo da equipe chefiada pelo protsaeor EiWa- to Cannabrava dia respeito às necessidades culturais do estu- dante de idvel untrsnltarto e para isso *e proccesará um es- tudo meticuloso dos iffocra- mas das escolas «upsriorea. a fim de que se possam Incluir na Enciclopédia verbetes e mo- nografias aptos a ministrar cs conhecimentos exigidos pelos eurricutoa.

DIWLOAÇAO Dfe AUTOBEB NACIONAIS

E KSTBANOEIBOS

Considera o coordenador dos trabalhos de elaboração da Bi- dclopedla que a dlvulgaçÃo de autores nacionais • estrangei- ros representa excelente Barri- co prestado k cultura, pouco Importando as idálas que de- fendem. Os obstonilos à pro-

pagaoio das Idéias devem WK removldoe de qualquer maMt- ra. Já que a dlvul^M)>o de CO- nheeimentos de ntvel tnperler, realizada de forma acessível aos mdlvlduoi' medianamente dotadoa, constitui obra de maior relevanda em noaio melo. Deve levar-se Bt4 oa es- tudantes de nível unlrersltario um repositório de Iddas. teo- rias e princípios que contri- buam diretamente para enri- quecer o acervo da cIvUlzBcio brasileira.

VERBETES E PRINCÍPIOS EflTILlSTICOS

Informou Igualmente o coor- denador dos trabalhos da Ki- clclopedla que haverá natin'ai- meute predomínio dos aspectos nacionais, vindo em seguida todos os assuntos relacionados com a America Latina bem come os de Interesse Inlcrn»- clonal. O desenvolvimento glo- bal do trabalho acompanha s evoluçlo cultural, técnica e econômica do pais,

A primeira edicAo dn Bnd- clopedla Brasileira constará de seis volumes de mil paginas, devendo o formato obedecer ao modelo da Enciclopédia Britâ- nica, adota ndo-se a mesma composlcfio de folha, distribul- cAo de colunas, etc. já na se- gunde ediçfio a Rneielopedla será desdobrada em 38 volu- mes.

Haverá cinco irupos de ver- betes: monografia, expanslo, Ilustrativo, detlnlcfio e remls- «»o. O grupo monografia segui- rá a Iradlcflo. eom títulos e nibtltulos que facilitem a lei- tura. Os princípios estlilstlcos ter Ao por norma n riarera, a concisão, a simnlleldBde e a ausenrla de ouaJKlralIvOR de oplnlAo pessoal.

CAMPOS DE COVHECIMENTO

Na classlflcaçáo dos traba- lhos preparatórios dos verbetes foram admitidos nove campos de conhecimento: FMolO'.'1a. Filosofia. Lógica. Cie'iflas Fí- sicas, Ciências Naturais. Ciên- cias Históricas e 8o<-1nl.s, Artes, OrganimcAo Ecnnomira, Ad- mlnlstraçfio e Diversos.

O prazo mínimo nrevistn psrB a poileli ",, da nliru em «eis volumes ^eia de cinco anos.

[ITERARIOS Nà próxima teita-íeira. dia B. deverSo reunir-se «

Diretoria e o Conselho Fiscal da Sociedade Paulista de Escritores, a Ilm de examinarem o regulamento dos prê- mios llterarloe Instituídos pela Cia. Editora Nacional, num total de 200.000 cruzeiros, os quais serão distribuídos por es.sa entidade de Intelectuais. Dessa forma, a tratUcional entidade de escritores paasará a disuibulr, anualmente. 340.000 cruzeiroe de prêmios literários, os maiores do Bra- sil e dos principais em totlo o mundo. Estão convocados pois, para aquele dia. na sede social, os escritores Paulo Duarte, presidente: Eduardo d'01ivelra França, vice-pre- sidente; Décla de Almeida Prado e Azls Matlas Slmão. secretários: d. Edite P. Rodrigues, tesoureira; e os conse- Itielros Ilscais d. Maria José Duprí, Mario Neme, Artur Leite de Baixos, Sei^lo Buarque de Holanda e João de Souza Ferraz.

Encerrou-ae, como foi noticiado, em 15 de janeiro p. p.. o movimento de inscrlçftes para os prêmios "Fablo Prado" de 19S8, estando rei^lstrados cont;arrentes às lau- reas de poesia <i9 trabaltiosl; literatura infantil <31i; etisaloB e estudos brasileiros 171; e ensaios e estudos em geral (6i, num total de 63 concorrentes. As relações ja publicadas pela Imprensa, devem ser acrescentados dois concorrentes ao gênero literatura Infantil, cujos trabalhos chegaram após o dia 15 de Janeiro, apesar de haverem sido postados antes dessa data nas cidades de origem. Esses trabalhos foram enviados sob registro, e a sua re- tirada do Correio demandou providencias burocráticas cuja complexidade todos os que t4m negócios com as re- partições postais conhecem: sâo eles: n. 30 — "Conte- me uma Historia, Mamãe", de André de T. de Carvalho, de Curvelo. MO: n. 31 — "Zé do Circo", de d. Ana de Toledo Castanha, d« Itú, SP.

Dentro de alguns dias será dado a conhecer o regu- lamento dos prêmios Instituídos pela Cia. Editora Nacio- nal. Copias dele, bem como dos prêmios "Fablo Prado". "Herman Müller Carloba" de teatro Infantil e "Irene Olorgt". de monoín-aflas munlclapis paulistas leste ulti- mo só para associados da SPEi. podem ser pedidas ã se- cretaria da SPE Irua João Brlccoia. 40, lO.o andar, salas 1,017 e 1.0221 ou pelo telefone 3-2381 (de 13 às 17 h>.

ENSAIO DE BANDEIROLOGIA Cassiano Ricardo acaba de

publicar, pelos "Cadernos de Cultura" tío Ministério da Bdu- cacfio, um "Pequeno Ensaio de Bandelrologia" O volume re- vela-se Bpti> á mlclaçSo doe leitores gue o dasejttn, mas tamt>em constitui luna sfnleee espoelUlB enidlW. seria e do- cumentaila.

HISTORIA GERAL DAS CIVILIZAÇÕES

Em primOToso volume, eomo os demais da coleçfio, a Difusão Européia do Uvro está lançan- do o 3.0 volume do t.o tomo da Historia Oeral das Civill- zaçõea, consagrado i. Idade Mé- dia. O volunie cogita A> perío- do da Europa feudal, do lalã turco a da Aaia mongoilca, bem como A inicio doa "telnpoa dUlceU", esplwdldos llnsb^- cdei e notável apresMttaçSo grafica.

"CAFE'.SOCIETY" CONFIDENCIAL

A Wttora dvUiMfte Biaai- Wta aeat« de dlttrlbulr àa U- «ratUa nm volume do aonlat* (Odal JOM Uatm. o me U ót palpntaM am "OM-WO- tÀtty" Oaafldendal t que D^- taa da( CHmleaa Mnniiadaa D*- loa dmtoHw A Jcrnat RU que o anlor trabalbava. BMM to- luitM apanoon peta prloMra VM. • U BMgK. JOM UMIK tm Mtkrw» M "petqula^

multas per*oiiae*nB daa altas esferas, E para o leitor comum, que dlutumameate tè nos Jor- nais nomes de personalldadea quaae que totalmente deaconhe- ddas. este livro aerve como verdadeiro guia para o conhe- cimento do labirinto social, pois Cék nomes de lollelras, de pri- meira», de segundo* e de malíi nupcios: dá o montanle aproxi- mado da fortuna de vario* ca- plties da IndUi^trla. donde, con- cluMo lógica (em sabendo laifi citrasl. o lelwr eatã apto a em- barcar-se num seculn em que * gente oa acostumou a não achar oada espantoso.

Wm, é licito espanlarmo-nos ao saber que nestes tumultuosos e difíceis tempos, uma eachor- rlnha assiste, fellc, ts lestas Ca seu batismo; que ae luta em batalbM feroses e abafadas pe- la priinaiia do lantaineiito da linha H: que televloiiaiii os sapatjnhos de uma dama. oa oculoa de outra. Tudo Isto teta em "Café-Societf" Oonflden- cUl.

4uerem-ae livros pura aabtr ciHiui vivem os trabattiadona: os oamponeacs; a olaaM uedla. Pcds bem, a dassa daa "boi- tw", dos grandea pHuloa, doe "Ch&s fie Caridade, tambon pMdcava ser fixada mim do- otananla otMlo d* Hda • u- tanttddade. Bim. poU nioacl»- nbs que tal Uno ooBitltiia una sitliB. Klo fere, nto deidato»: fixa uma reaUdade éxOUca d»- ■es confusos dias da hoja^ livro nfto bé. má vontadak hJi "para-pris", ■ é aaahn. Qiw ■• Ma o Urra. «M m Urm Mnehwaaa. O Mm

;-j.-a^

\ S Di RVMM M ttn

NOVIDADE BRASILEIRA ^jiCnattmAa da PH1>>> BnUrior) fr'» B central Izaqfto por toda par<

U. o governo compra Jornata, tem deparUmenkM át Iníor- magOes e propaganda; cocuta R liberdade de palavra, dlrlse o radio, & Impreiuia e a televl- «to, a dli que D faz para dele-

gai da ordem publica, criando. Cisto, coihpllcadlsfilmoi

rtamenloi que ramltloa pelo pelH todo. torturando ges- taplcamento homenu e tdélaa, Indo mesmo A promocAo de !□- tentonas "comunistas" para fuer-se pieciuo. Indispensável e ganhar eleiçSes. E os Esta- dos. Bpnrenlemente "Hobera- no»" e "rederodos" nada po- dem faner. A reelelçfio, entio é n perigo maior ainda. O eo- venio sempre ganhará. Sdlflca. * custa do publico, alguns hos- pltaii. um ai raras escolas, umas lnslKniricunt«s obras so- ciais, toma tudo aos Institutos de Aposentadoria, conCUca o catí, esconde ou ágios cambiais, desdobra dcpartamenlo.s de In- dustrisrlos e comertiarios cuja administaição deveria, de dl~ reíto, legitimo, estar ne» mftoa dos induatrlaríos e comercia- rios; fat negócios, toi'n»-.se In- subaiituivcl, pi-gue companhias de "'interesse publico", torna- «e colossalmente onipotente e, depoú, na época das reeleiçtes, k custa do publico, do eeu di- nheiro, se tnr. cedor da "gra- tldflo" popular. Ha certos Ído- los qiip nSQ tím a menor no- r&o do decoro: depoL' de le- t«n delapidado oa cofres pu- blicas, apre.senlnm-se ao pu- blico como l)c[lieilotes, dicnos ria ijvBdiiiin p da reelelcSo. Giatitião que luio se deve n quem ií'fn o dpvíi- de cumprii^ hcm o sen cli'vpr porque é pago pein piiülicii pHis L-Lso

Mo,' " iiiibliiíi. íürtu.sto, d«- lihrrK píxlir íi> uovei'no supli- rnr iiiici..ii(li. fle iii.-.Uií pari i|uc Ihr ri u 'nir prceisa, Os li'V.itU'r%. luMpm ,1 mduiliia solicií.i. r. ;j'jMi iiiiplorB. r. o ^o^cnnl. C(iii> c n rnipresado puljhc-,í ;iuin.'i,i iini ]m~.-,a x .■"illi'ir iiiii|ii,|tiilc porqup o pUUillfi ll:'ll l^vi ,1 üilPliüer.tl!! r o í-\fi\: firt dr <;l■:;,l|ltJ'a^-^í' pa- ra U ufr> 11 ,, lll«M ll;[dc. dpi- :iPlidM-.i puf i',íiHii de Ideolo- uiii- i,ii;bis iiiiiio n ■■ Irriciaciio" r .1 '-«ijci.ii;;!" Ora. i> Rala- do r iiirin r II,M, íiin í\\/ D almli',i<lii pEíite—iir .1 (" de At,<li>..., Ni":iidi ;i. cBiPürstlfo

<!• TtorU otnk <U> BrtMki u Faouldadft de Dlnlto d« Bfto PátilD. HH NAUmanta per Ha demootsUea o Atado flom "Hm" t a naçlo "melo".

Cm boa Oenola Pollttoa, o Eatado é maro inibunietito da SooledodB para erta atlnslr MU rim, porque a sociedade é an- terior ao Estado. Quando apa- reoeu o homem loWe a tena o Estada n&aeilstla. tnvenhM-o o homem par« sua utllldada. Hoje i lima utilidade "«xcaU- tante". Quando o Estado de classe "cafelsta" tol abatido em IS30, deu-se o prelado des- sa socialismo de Estado para o quBi vai s Republica passan- do ssm que a nocSo dluo ■• aperceba. JA pela opreiMo doe Impostoi mo que o Betado, se- gundo H lerdade doublurla tão escandalosamente, parque nuncH teria direito de entrar » elsboiacfto dos orçamentoe pertence diretamente íi rççlo organlzHdn que consente nos Impostos, conforme n tes» de Donoso Corteii; Jii pelas me- didas deapolicH.s, legíls ou n&o. Por Isso, no lealtima Monar- iiiiiji o rei reina e governa mas nfto Hdminlslíft, enquanto na Monarquia Uberol, elmlle da Republlcfl, o rei reina mas nito governo. Ha na Monarquia le- gitima urna dlatlnç&o entre o POVO e o Soberano, mas nSo uma separação: o rei no« seus Oonsfllios, e o povo nos seus Fstadoí. Isto perfaü a liberda- de per te lia, condicionada, sem Ipvflíán dos dol» elementos, que ,se completam, nunc» entrando em cíteraa que lhe sSo defesas, KB Rppvbliea dA-íe o oposto n presidente reina, governa e Bdininiílra: encarna cm sua onipotência, todos os poderes rio Estado e da Sociedade i.-ob r Bplnu.io iiliBs. da ignorância doutorai de alaiiní e das tur- bas ovationanlcs sempre pron- tas a ser engonadosi. .^■■slm, n rentrflbíacfio í (omplrin. E, tuando '!■ fala cm I^derai-ío e sobCTimia dr-^ Estados o pb- surdn é complrlo .-e llie ante. pii«erniot n lomlfo doa pedidos de anTonom!!", corno acnrn sp tií- pirn o TocBTitlns Ora. se ü Unlfln é que dii a íOlicm-íía pTii nu- 1 novo Tslado .-.^ fe- dere que FPderarfin t esva e min '.ri»~v;iniii afiiinl'' Para Kir, inp»rnn. a centr.Tlbac-üo é e'.>ciiiii;l a um iroveriio eleito.

ÚLTIMOS LIVROS ■PJ'H> " ','-".'. !\V.-,-.t i.ii<-iEi<l4 I

O Ui]\.i-r.r I- Mini|ij''rioi> r>ela |

Ã.-.fiiA Ho^A. rí^í^niemenl* IH'

DIÁRIO ILUSTRADO"

TVi] hini';ido. tin Li^bcia, um noiu joi^naE dltfj'LO. que, con- iinuundu um veibo costume portugurs reserva drpncre par- le de siiii). paiíiíins h culiura bra.silòlra. Assim, logo no prl- niciio suplemento literário, com n ^lntomllUl(^ mulo de "Dlalo- co", i)0dPi7ion reiílsirar colalaj- raeGes de \ar,os autores brasl- lejiü- '-ii^.íí tLr- [ic^-idiMi- o ar. ilío lip ;ip(r.-'iiMiiio OP Sfrvu- In F:.-nii..i!iii> ii lí" jiPio poeia rjomiii;ii' ('íi:i:>lliij dj ,-ji>a, ;Ui-.;i;i(ii inu iinij.^lhos rio era líidüi p,.iriiin ■Diitiio tlu'(rfl- díi", qtip leq; loiiin dirnior .1o- íp 0--'i.:o de 01i'Pii,i, í i-nmo miuiipi'; iii:.'iíip',i(IOT n ooera e e[::;íTi .\>n,<riíi:'t CfMiJ, ''em Tn.fiif Lr",'r L:;r,i n'i", ;J * Intere^- ■ icti :;i-.. de inieie,ir);l>u> 1,L-O- hra-.:!e:n,

A CIDADi: Dií SÃO PAlf-O

\ (■(,iii;iiio(i.j KdiUir^ NKCIO- n..: VTt lani«r denlrn ile p<rij( u^ nie,-p^. na ,SIIB COIíííIO "BTH>IJ:,IIIí " I p e r . e Grar^i r^irn,."!', um dot mais nompie- ui.> p PNjiifiiviis pt.iudoii a rPf- peilo (ie Sao Paulo. BiiinlmeiKe

niiiLs populo^a cirtüde brasl- le;ra.

'rr:ii,i-sp de um r.rabnliio co- letivo, feito sob os auspícios da Assoriaçflo dos Geoirrafos Bra- MlelrfH laercíio Reolonal de R.^io Pauloi. planejado e dlrlKl- do pelo prof. Aroldo de Aiive- do, ealedratico de Oeoirrafln do Bra-sil da Faculdade de Filoso- fia da Universidade de SSo Paulo. A.s pesquisa» destinadas a sua confeerfio Iniciaram-se no ano de 1950 e prolongaram-ae até 1S5S, atravís de trabalhos de campo, icmnlamentos fun- cionais, pesquisa taltalloeraficn e eartoerattca — tudo Isso reali- zado dentro dn i^asla área eni que se acham a Capltnl paulis- ta e a mna nic onde chega sua influencia urbana.

I"lllüia-!.e "A Cldiide de S:io Paulo" — EMiidO' de GcoBii,- li.< Urban.i. P iirnipret^ndera íioi^ voliinsr'^ de i erca de íIOO jmukiui^ i-aca um h,r!.aTnenlp ihi.^trados t* tl(j<.-uiiieniadí>^

f> no',>ie] l:ai>,ilho de euurife reíkli/adíi pehi ,^s.'-o,-iai ,uf díks CiP<i3i.ifo' Biii.ilcirrji ine .i

1 oiüliorjn A'i de iiaoa iiienu> rif M\ c^pecialhio,^, a ^abel" ,Arii[i. mo Roília Penteado. Arolilo de A/fvedü. Aiv FYanca, AíI/ N:I- eiO AbSaher, Dirccu l.ino de Maitd" Elina de Oliveira .San- lo.". Emlha Vlntli Cosia, fer- r ia lido Flavio Marque-s üi- Af m^ldn, .lofio Souliup, Jo,<p Ri- i»iro de Arnujo Flllio Man.i de I ourdc' P Sousa Radfsea, Niie I.pfoq.MuIler. Odilon No- irueira de Ma;os Pa.-Jiuale Pp- iione. Paul dp Andiada e .Sll- ■.a p Rpnaio da Kilvpirii Mendp.v.

BAiqoOOTO^ ZAmOOOTO^ FOTOCÓPIAS FOTOCÓPIAS

-â^^ • •••• • •••• • ••••

riTIPTKA

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^i^^i/C'^^ %4'4kt4*^>^

FITIPTKA S. Bento, 389

Cons. Crispiniano, 49

Direita, 85

OOWIO PAD&BRÜMVO ^mSám ■ <■"•' 10.* •NM

DE TRANSPORTE RAPID t«ealM CeM«Wi« 4a OnC ■ psiniHa ia eMeamiela p«UI>|ai pata « eeiafcaled—al» de toa ektiaa da tnaapMM lopUa M aaial- dptoda Sfc Tonloi

"1 — 0 JtilBBinenU) da uma ooiuwrranola puUloa ou adminis- trativa Importa no atobelecUnen- to pt«Tlo de oerlo nvunero da re- Bfa* que habilitem os lulgadorea a proeeder com acerto na pee- qulw da melhor propoala, daque- la que mala convém nas clreuni- lanoia* de lugar e de tempo.

DUldlmeate nos encontraremoe em «KnõqlLO em que maii se Im- poaha o emprego adequado das faouldadei ToUtlvos do espirito de que nos scrvlDVM para a tonnacAo de um JtilEO, para a elaborado de um pensamento. B' em tala elrcunatanolas quc H pode reve- lar ■ eficiência dè tais faculda- des quando exercidas com a de- vida propriedade.

3 — Contjigrado oo problema em causa a ateneSo que ele exlie para a esata pcrcepçto da seus aspectos, IndlvlduallEamos e nu- meramos uf diversos elementos de que depende, Para melhor re- fletirmos sobre tais elementos, repetindo e renovando considera- ções, somos levados a decompo- los e anallsi-loa em suas partes menores. Procedendo por analo- gia e por síntese, comparamo-los e Julgamo-los. Bm todo o pro- cesso empregado procuramos tonslantemenle discernir e com- prwnder pelos métodos da indu- ç&o e deducSO, para em seguida, por abstraçáo e generallr-açfto eí- tendermos os resultados obtidos ao plano estabelecido pe\e Muni- cipalidade

3 — Neaie assumo, como em tantos outroii, t-.ío se pode dis- pensar um certo numero de poí;- tulados ou premissas que é pre- ciso púr em evidencia para que niio faltem bases em que assentar o noESO pronunciamento e dar o paTecer desejado a respeito do sistema de Lrunsporles raiados que maiA convém a S&a Paulo. Essas premissas Irão sendo apontadas em cada Item de.te parecer para QUC de pronto sejam relacionadas com o assunto e^peciflco conside- rado.

4 — De acordo com o "Ante- projeto de um Bi.tema de Tran^- porie Rápido Metropolitano", or- ganizado pela Comlssáo designada jKla Prefeitura de Sfio Paulo, o Metropolitano Paulista níio será dos mais caros dada a jwquena percentagem de "íuboays", .A maior parte do traçado será feiia em estrutura elevada que cuaii reBlmrnte a quaria parte da 's- trutura subterrânea iRcl da Cu- missíio, pg, I7i I,

A pagina IB Relatório da Co- missão, no ilem n.O 30 encon- tra-se o seguinte quadro.

Elevado 3!.M "' Superfície 38,10'. Tunel . - J 30 'v Bubt^rraneo 33.00 '~

l LEITORES DA CAPI AOS NOSSOS ASSINA

rara rcelamarSe* sobre ■ entrega da oaM* Jaraal mes Iclefonai para

At^rmo* pedUas de airinttvr»:

ItüA LIBEUO BADARO, 661 IDEPABTAMENTO DE CIBOOLAÇ&O)

Atenieaios também pedidos de aaslnauura per dl DMia* entregadorea c peto tetefotic ]S-31«T.

p*#^***e jí^^*j# 90mm*am*9

Total iOO.OO 'c Ainda «egundo recomenda a

mesma Comlasfto. es aen'iço« de- veriam ter Inicio em linhas em que as despesas tejam meno* ele- vadas.

5 — Em tonaequciiciB deo.iii premissa, assume especial inle- resap a proposta que alem de outras condicòes, apresentar os melliores preçon em rcliieáo as oliias permanentes da aul)Csiru- lui.1 ou da eatrumta elc>ada la-' comllcões \ào se ief>'ir em d]\''r'.us iiens que podem aer gru- pailn.s da seguinte maneira,

ai Volume das.obra.s, h' mciior interferência (om o

trati^so urbano de ouirn pspccie. níio íomenie dii- .aiJle a e]tci'U<'ào das obras i oiim após a ,IUJ conclu- são :

í ■ ii!ri'or prejui/ü aeavreü^do íüb o ponto de vist.i e,*te- licü, higiênico, 51 com- ]i!"eiid:do o riiiilo. n lii- loríCplTiio íiH lU7. solat, a.s ireinílaH"6es, eir

Com rcfvri-iicia a ote item, diiji* uJ)*Pr;'ai;6fs dei em ser tei- liis Ov labuleno^ plenos do Hpo [ l.i^si'o Losiumain ailriElr 8,rtO m, de l.irsitra p ns colunas de su- porte distam 6,S0 m, no sentido (raiisier.^al da vin iRel. lia Com., pag, IZD a l"?i. provoi-andü as- ■-Im o alravriniamenlo da vi.i nu- bllca no período oc constiuçfto e perniaiienienienie.

Quanto á estrutura eleiada dos novos tipos que '.fto ,SP aprtíscii- lundo, especialmente a do tipo Alweg, dií o Relatório da Conil.-- sfto que ela "*C lorna de uma simpTiclJade Iniprevilonante" IRel, com, pag. 1J5 1íí6J

6 — Feitas essas obaervacúps sobre a via peim.inenie. cumpre- noü t.i.nil>em íaíer coiistder.icóes sobre o matéria] rodanle.

O projeto impõe condicAca fun- damentais IndlspeiisavelN para Que o slstem,! atenda ã demanda nas horas de maior procura, e os proponentes, pela letra "d" no item 4 do Edital de Concorrência, obrlgam-se a "a.saumir a respon- sabilidade pela perfeita execuc&o e funclon.imento do sistema"

Ora, os estudos da Comlssfto deduiem o numero 6", passagei- ros prováveis que o sistema ra- pino deierà enfi-enlar nas hoii-5 de maior demanda, na atualida- de, nos anos dp Iflao e d.' 19GS, Fm um dos -etores da Cidade — O Setor Norte (Sant'Aiina> — Quadro n.O 13 do Rei, da Comis- são, essa demanda será de 26,4110 passageiros por hora em 1960. e atingirá 40,600 passageiros em 1965.

Assim, tim trem ou a compo- sição de carros deverá oferecer uma capacidade em proporç&o cora essa massa de ustiúlos a transportar, A velocidade, embo- ra elemento importante, nfto é tudo, perqtw o espaçamento dat utaçOÜ e as continuas acelera- ÕBea • deaaeeleTacto Impedem manter a nloddade máxima tee- tUeament* poMlvel.

AMenUdBi as prniilwi düt* Itaia, a apUeafio daa atMoiai. e «taid» • o InHameirto da ntat^ Tlal loda&tt liii|iT1iiiiii na deate- bnuMBto d» MHDito pata WM anallM r"*^ir^f doa aeiM tát»- rea petoe^alf qtw tennam in- ftaenÍBla aeentoaiÃa no ctiato dos meolof • do HTvlço.

Bna MoMiila: a) PMO; b) qtnlMade do material

e)

d)

e) I)

(tmcka — ehaeala e carro- gartaa), com que «Io tabrl- eadoa e o •ngãnho com que forem computoi a oarro- carla • outroí eatnittiraa: capacidade 'dai unldaflw, com determloado padrfto de conforto; capacidade tnaxbna da eomposlclo (trem); velocidade; torça de trançto — tdé* renela — rampas lue po- dem vencer ■~ tempo de aocleracao e de deaacele- raclo, natiireia e vollogem da corrente elétrica forne- cida aos velculoB.

Considerando que o tlatema de transporte rápido que for esco- lhido deve aproveitar ao maidmo possível os recursos de que dispSe a CMTC. nas oficinas e naa luas subestações transformadoras de corrente elétrica, adquire acen- tuada importância o emprego da corrente continua a «00 volta nos motores dos veículos de tt-acio.

Deve ser lembrado que, preci- samente agora, a CMTC procede à Instalação de numerosas e mo- dernos subestações conversoras, com as característicos acima re- feridas, adquiridas na suisaa, para substituir as aubeatac&es monladfl,s pela Companhia Ught, hoje arcaicas e esgotadas.

7 — O RelRtorlo da Comissio ipag. 121-122), ao tratar (% oportunidade do Metropolitano e de saber "se iá nío eatamoe no ponto exato de Iniciativas mais enérgicas do empreendimento", refere três maneiras de encarar e avaliar a, premencla da sltuaçio, Primeira; consiste em oonsldera- í6es iterals melo empíricas basea- das noa exemplos e precedentes, e principalmente na populaçio da C?idade, Segunda: A a|N'eciaçáo econômica fundada no calculo do i'uinero provável de jiassageiroa Carregavels. comperatlvamenta à capacidade do MeiropoUtai», O terceiro método, financeiro, de apreciar a oponunidade do novo melo de Iransporií, cooíifftlr* em por as cifras esperadas de passa- geiros nos titules da tarifa e corte- jar o resultado com aa deslMus de eíploraçío. amortliaçllo e remu- netflç&o do investimento

Eise lerceiro método i o único que poderia nos dar de modo se- guro, a convicção que buscamos, e e lambem o único que, do mes- mo modo, permite taier a escolha ou Julgamento de uma concor- re rola para sei ação da melhar proposta, OH elementos «eono- inicot do problema aáo reunidos e djvposios de maneira a consUluIr a chiiniada eqiiaçAo econômica do se^^■l^o

Df^ABs equacòem, umas ae atem a elementos mais gerais, menoe preclMis. embora busquem sempre 0 conhecimenio do custo do car- ro I quilômetro ou do pauagelro 1 quilômetro. Jogando com índices e relacAea tais como coeficiente de ocupBcto. índice quilométrica, etc Outrãc Imporiam em verda- deira equacáo econômica do ser- vtro, em que entram todos os la- lorcs da l-vrlfa.

Entre as primeiras formulas, tl- laiemos algumas ]a ulllllzadaa em SAo Piiulo pelo .leus i>ropnos au- 'ores que síio os ensenl:eiros An- loiiio Jiili» FMiUrco e RUI V^la- d.io Ka Repuiilica Artreiuina o f iiceiiljeiro 1.1117. Oiirciji M.it.» de- duziu unia par;i uso d,i Corpora- '; o de 'l"i ínspories de Buenos Alief,

A cue mais re^li^jt Piitrelanio os ■:b,fiivns da e'iua<-iiu economloa do ,scr\ i''0 e a formula do eiiBC- iiliriro americano W. R. Scanlln, ol>Jei'f de urna mmuclo^ji expoet- rão leita peraiue a Anipiican TY;(iisll A«--o<,'iat;iin, transcrita no ,stu Aiinarlo de 1930

Conin iPmos, a aprei'iacS<i do nroblenirt pode ser fciia de ma- tiein csiremiiinente variada, per- deiidü-.-p em prcci.sõo ,iqullo que VjULlinniiK. em presteía num esa- inc df" DiPror profiindidiide Qinfi- d.. ^o^ .crvimos de indieei. gi- ra",

R — N'í pre.^eiiie einemeneia, delrotiti)u-'e a Comissão Jiilja- d::ra coii! ir*s .K|iíem,i> dlfei-tiiies de ir.insllo rapido' Um do lino í:laJ"-1eo renrpsentando, (>or assim di7nr. ns idéias conífrvadora.s em Irsin.vpories eoletivo,s: ou'^ em que tais idéias vfto sei>Oo Influen- ciadas pelos prOffressOH da técnica nnxlernn, mas lenlanrio iiiiida sal- var o ripo clBfílco (■ os vultosos lnve'limentas a que der^m hignr; tinalnipiite um tipo avançado em que SP proeurou resolutamente, foni)ORHnien'e. renunciar ao pas- sado em bu'C:i de tuna solucAo pura o futui-J. n.siindo n "ipres- ■'■•0 dos nmis sfHos defeiros do tipo cla.ssico p'.oecialmen'p as vl- briieõcs, os ruídos, a esietlca, a lii-iene e o seu alto prcco,

E' de Jusilca indicar que mCí- 1110 o lipo cin.-fico tem sido OIJJP- to de iniiamen'o no sentido de itenuar cerlo'. defeitos que o ca- racierlívnT ,A,sslm, a adoçflo de hitcniPdlarlos elásticos tem re- du7ido de forma apreciável o ruí- do. A consirucSo em concreto dos i:il>oleiroti e!»vados também rcns- litui fator de reducío do ruído uihuportovel das 'intraefl rui uras ropI:illeB» e da trepldacflo do solo e dos prédios das vlslnbalieis.

E'!e enforco no sentido de sal- \ar certos ttpí>s cliissicos de obras instalações e de maquinas P na- iiirn! e perfeitamente compreen- sível, como uma ImposiçRo de na- tureiB econômica segunda a qual se procura Urar doe capitais in-, vestidos as suas dcrradelrao pos- sibilidades em face dos progreesoe da técnica e da denola. E nfio é sem luta que os processos, liuta- laçlSes e instrumentai» velhos ce- dem o campo aos novos enge- nhos que o espirito humano- vai crlanío. A luta entre o vapor, o gá« • a eletricidade i bem refe- rida naa obraa clássicas de ser- vtqt» puUlooe. O aparecbnenta de tnrUna ■ vnor e açora a turbina a fís nMUou srandie «ntfUtoa mtn MtH e os iiOiaa maquinas da toMo, entbera cana Jt hra- mpMiiii «NMte eooi o ttaaaa do vapor ■oeraqweido. > qtu dliv- moa da sumia atondea que ai está UMaMMa d» teenar oUfola- taa aa mali avatwadaf ntOtacSea ~invenelonala da «mfla el^ •Hcef

Vo transporte a<detlTo, hi traa 3» ancw ■ passados, ouUtliao» a uma lota tenaa r«aHllta«to da h-n4e. fnteatent* antatada pdd

vtotnmct doa OBIIMM dintf • pato írolelbui. Fura aalnr o boada, lato *, M «mrmea Innnlmantqa neoM) KHiero iM M^Mportai, nu- nlram-ae em eomlMO na Ameri- ca do Norta todM M preoldantaa de omprefas Intaremadoa. oopitl- tulndo a "Prealdenfa Ccnfewa- M Car**. a tlm de )riane]ar qual- quer OOIM de extraerdinarlo aem abandono da natnreaa •uenclal do veiculo. Suvlii «ntio o âia- modo P. O. C. cm que dlvenea melhoramefitca foram intmAuil- dos, enwelalmiote o* IntartaedlB- rio* elaatli»N para eliminado doa ruidoe • o mtiIUplo controle, is- to é, o controle de marclia vtO\ vido de numeroww pontoe. Infe- lliment«. le o padrU de serviço melhorou, o custo do veiculo tor- nou-BC quase prolbltlTa.

Xstaa conaideracAea ü «atto re- velando que numa concomnela publica em que, ao lado de fato- res econômicos sáo confrontados sistemas que parecem esgotados « sistemas cujo processo de evolu- ção apenas se Inicia, o Julgamen- to assume excepcional dltleulda- de e Impjje cuidados especiais.

> — Em virtude das pondera- Cfles do liem anterior, nfio seria possível a eplIcaçAo de formulas econômicas completai como a de Scanlln, Nlo aerla posilvel por* que os sistemas mal» recentes nfio possuem ainda uma historia eco- nômica, embora possam oferecer elementos colhidos em tiparlen- cia de limitada extensão e dura- C&o, Atlas, nem mesmo para os sistemas clássicos seria possível armar uma equação econômica perfeita, porque ainda í desco- nhecido, entre outros, um fator Importante da economia do ser- viço: a demanda ao longo dos Itinerários e nas diversos horas do dia, O estudo da COmlssáo do Metropolitano adotou para obten- ção desses dados, ou melhor, pa- ra naedtr • massa total de passa- geiros o erlterlo do Item 2 do ca- pitulo X3tn (Rei, com, pg. JS7>. Tal critério ae funda numa hlpo- te, aliás muito justificada, pela qual se admite que a parcela de usuários que «e dlspOem a utlli- lar-se do metiO é condicionada principalmente "à economia de ".empo", de*]* que haja transbor- do lem maior Ônus: essa parcela é uma poreentagem do volume total de passageiros carreados em determinado setor pelos diversos meios em uso,

Nlo sendo possível a utlllaaçio de equafAea econômicas comple- tas, da natureaa aqui referida, tai-se mister recorrer a processo* Indiretos de spreclaçfio, adolan- do-ie Indlot* gerali obtidos em ■•rrlcea de natareaa semelhante, ou medindo, quando se dispuser de dados ,suflcienles. os elementos que enlram na compo«lçíio do In- vestimento e nas despesat de custeio e de conservação. Este cri- tério foi, realmente, adotado em diversas ocaslAes pela ComlssAo Julgadora iCubatura das escava- 1,-Oee em raletia e das obra,s de concreto da lubextrutura, dss ea- taç6es. da,s oficinas e das casas de carros — estudo da energia consumida, levando em conta a aceieraçUo e a de»c*1eraç^n — estudo da estrutura da carroce- rla etcV

10 — Beni ciente das dificulda- des que seriam encontradas, cm conseqüência da carência de nu- merosos elcmentoH que vimos apontando neste comentário, ado- tou a Comiuáo Julgadora um sis- tema de índices de classificação apreciando o ineriLO das propot- tai através de 48 íaiore-s, distri- buídos por Quiiu-c classes gerais doa féí grandes conjuntos com- preendendo it segulnws caracte-

1 rlslicus ai da idoneidnile Leciiica e fi-

nanceira dos Proponentes: h> da eficiência e das demais

condiÇ^s dos sistemas: e. Cl ÚA^ condições e tfaraiitiaa

oferecidas para sua lniplaiitac'^0- anallsadn.t. sob os aspectos ope- racionais financeiros de Invesli- menlo. de manulencfio e de fl- nancianipnto. e. ainda quanto ao^ praro.s de eiecucão.

Mais precisiiinete as \!> clav-es lyeraia foram (rrupndas soti os se- guintes litiilosr

I -- Candlrée-- Gerais do Proponente

I — Idoneidade Técnica <2 fa- tores I

1 - Idoneidade Financeira ia fiitore- > II — (oiirtlríles (ieraia do Sistema

1 -. Eficiência Técnica '^ fa- tores i

2 '— Segurança i4 tutores i 3 -- C&nforlo i4 lainrcsi 4 — Eccnumlii i3 laloresi 5 — AdapraWidadP i3 fatoresi

III — (onftieões-.fierals da Pro- po-la de Exeençio

1 ~ Patentes empregadas ij fa- toresi

2 — Investimentos na Via 15 ;i'inresi

3 -■ Inicslimentos nas MelíW .; falorpsi

4 — Custo de ManutençSo <5 fatores I

fi — Despesas de Administração de EuBCUcSo 13 fatoresi

fi — Condições de Financiamen- to i2 fatoresi

1 — Prazos (2.fatores» B — Características Especificas

da Proposta (1 tatorl O método adotado pela Comls-

!^a Julgadora se completa atrl' biilndo a cada fator um peso de- terminado proporciona! à Imoor- < meia oue ostenta no rnn.lunin. neta apenas dsr as notas para ene o processo cumpra a sua mis- sflo.

Tais pesos devem, a nossa en- tender, refletir a real Influencia econômica de cada fator, pois o que ae procura é no fundo a ao- luçto mal] econômica, E nesse particular, o nildo. a InterceptaçSo do lux solar etc,, sfio fatores que. levados até suea ultimas oonse* quenclas, convertem-se em ele- mentns econômicos. Até mesmo aa raricterlstlcas de hlelene e de es- tética sfio, em ultima analise, e^e- menlM de notória Imoortancla nara a economia oreanlcn dos In- divíduos, ocelbtndo-se nesse per- tleular a Mela do hnmo eoono- mieui de Adam Bmltli.'

Poderíamos fawr objegOea a eertea peão* eonstantaa das íaMa de Juramento. Dt^eusayeia' le^ tcrnam, põem, rtilo que M trfa concorentaa eom elas eo&oardb- ram.

Igualmente cabem obJeçOet k maeeltuaGia de certos Iteüt que, por eawi weaMamaate daflnldoe. ftnm dlvianuata lafprBlaÉBi.

rara tirova-lo, bMta r^ntlr aqiw- IM on que eerto oooeomnte ofr' ten a noi^ iwnfitia Oe om int- ■atnenta et nota Mreda outro. Bomenle um entendimento total- mente dllereote do HIMIBO item. por pare doa merabroa da Coml»- flo Julsadont pode produrir re- aulladca tio dlreiveDU*)

Para uma adequada aproaiafto do Julgamento é nlHer, pole. re- ver a coneeltua«to daquelat Iteni em que tala tato* se dnam. poU t provável que, uma vee eeeUre- oldoa. as dlvergenolos de' enlen- dlnento se atentutn ou desapare- «am,

11 — JA ae viu que uma apte> cloç&o raroavel do inveatlmento fixo t pooslvol pela cubatura doa obraa raquflrMaa. Quanta ao material rodante, ]i nlo i tio fadl uma avaltofCo. Por iwo mesmo foram alinhados nd Item 6 desta apreclaçfio os meios In- diretos de que tt dlspOe. Keiea avalladio. é ]utto lembrar ostudoa que ioWe o conatmio de enertla • sobre as carrocerlos foram fei- tos pelo- engenbetro Jorge Mo- rais.

Pouco le pode afirmar, também, quanto à vida util dos materiais empregados noa veículos doa sis- temas que aüida nfto tem histo- ria. Evidentemente que a analo- gia é o recurso adequado para so- lucionar tala dificuldades. Alguns letudos comparativos, a proteeto de que foram cercadas certas par- tes dos veículos, aa condlcOta fa- voráveis Inerentes ao sistema lio elementoa preciosos para o Julga- mento.

Com Telaçfio á via permanente, lemos uma observaçfio a taier re- ferente ao habito apontado no Relntorlo da Comissio do Metro- politano fpag 122) de desconil- derar, na avallaçAo da tarifa, o custo da via permanente ou da infraestrutura, sob o fundBmen'o de serem eesas deapesos equivalen- tes i abertura de uma rua comum.

O argumento nio vale, pois í preciso verificar qua conseqüên- cias trai para o município ■ im- plaotaçto em via public^ de um tabuleiro de IJIO m. ou o simples estabelecimento de dusa vigas ixi- ralelas pouco afastadas uma da outra. A própria largura da via publica serA certamente muito maior no primeiro caso do que no segundo. Ri, pois, mus lndli«- toa para o mimldplo que devem ser atribuídos a cada um doa ais- (emas.

13 — Nio dispondo daqueles elementoa eeooomlcoi eapeclfleos para com riee armar uma equa- çAo econômica perfeita ou dedu- zir uma tarifa, cumpre-nos. en- tretanto, registrar algints elemen- tos colhidos na exiwrlencla dos aersiçoa públicos, que possam ser comparados ao caso presente.

Na Obra de Martin Olaeser, Public Dtllity Econômica, encon- tra-se um quadro rm que foram colocadas, lado a lado. diversas empresas de serviço* públicos e as porcentagens com que a receita geral de operacào se reparte pe- los Mculntea Itens: Investimento — Salários — Materials de Ope- raçio — Impostos. , A poreenta- gem da receita destinada ao ser- viço do Investimento 'Juros, divi- dendos, reservas, etc.) é da or- dem de ii'í em empresas |à con- solidadas por uma longa operacio Este numero obtlvemo-lo tomando B media entre companhlaa de bonde com serviços urbanos, su- burbanos c Interurbanos, e estri- da?^ de ferro a vapor,

F' obvio que nSo tiodrriamos aplicar em uma empresa nova, nuc venha estabelecer-se em Sfio Paulo,' os elementos similares de que dispomos em no'so transpor- te urbano, ultra ^'plho, em que as despesas de operação icuslelo e conservaefio I aiinepm n valo- rei espetaculares por forca .1o alto grau de depreciaçáo do ma- terial rudante e das vias perma- nentes,

Para salários, encontramos no quadro de Glaeser uma pOrcen- laiiem media de 38'';. Para mate- riais de operaclío, combustível ou pnerala 24'. , Para impostos 41,

Supondo-se que oe irés concor- renl'* se encontram enx Igualda- de de condlr6es no que dir, res-

' e"lto a salários. maierlaLs de ope- racio, energia consumida e im- postos, vf-se que O elemento in- vestimento'se lorna decisivo, pois onera a receita em 331 nas em- presas amadurecidas.

Na analise das despesas de operaçito, o elemento pessoal tam- bém peaa conslderavelmenle com 39'. . Este ê outro fator que in- dicara o rumo do Julgamento.

Para o aubwoy de Olasgow. en- contramos senKlvelmente a mes- ma porcentagem destinada ao serviço do investimento, embora a remuneraçfio do capital nesse empreendlmmto, hoje deficitário, seja extremamente baixa, e os Impostos e outras contribuições fiscais extremamente elevados.

13 — Na ausência de elemen- toa experimentais específicos, de empresas novas em comefo de operação, ocorTe-nos ainda refe- rir dadoa colhidos em uma pro- posta de Instalacfto de serobus para o Rio de Janeiro, proposta que foi repetida para Sfio Paulo em Julho de ISU, pela firma BVEDOROP. Trata-se de um sis- tema análogo ao Ahceg, aproxi- mando-ae mais ainda do de Houston. Estado do Texas, nos ratados Dnldos, porem de menor capacidade, sem a pretmsio de suprir a ausenda do Uetropoll- taqo.

A expoalçio feita pela tinna proponente, dirigida à Prefeitu- ra, é multo pouco eipllolta oom referenda i prerlslo ftaanceln do empreendimento. ' Faiendo-se uma distrilniicio das despesos anuais nos moldes adotad(« por Olaeser eiuxmtra-ae: Para o ser- viço de Investimeato — MTÓ: pa- ra pessoal — 3B%: para msta- rlais e eawgla —11*% e para Impostos — í,9%.

Esses dados servem, todavia, para mostrar a tutlueneia Men- tuada das deweeai de timrtl- mento e de peeaoal eofcre a fu- tura tartAi. Bko «reolMtntnte ) itois em que a ttnBa Ahrepe coloca vantaJcMUaente (pa«. M 'doe eatudot da ObmiHio).

Kfto fosatm oa pewdee encar- (M crtadoi ptía elevada taxa de admlnittncto e iMloe nveM» a. (fane^ alanft HeaHa MS peü- Cto ae atMfcite » '

ptrtortiMo pa fllaselfhmçto, Bt- ■a MÁM, emboüft enfraaDMld», táfi tDe lol eoDHida, anoM»- da. r P que demoutoa o «na- dra de pag. M doe latudoa da Crmliio

II •'O leeso pronunciamento ■obra tio UnparUDt* aiaunlo nio MCU eorreio •• nio w mine MO ' me* com atenei» os dlvanos ee- todo* de detalbes a qite ao «n- trefou a Comlüio Jutiadora au- sillãda por tun snqiO de lafor- ^OB engenbelroa. Eites estudo* foram resumido! o constam de 3 eademoe com H e U paginas respectlTamenle afora planta* e croqula alfretarldoa.

Para fundamentar o* ealoulo* a que procederam eaM* angenhet- ros aadUans, reuniu a ComUsio numwoao* dodoe aiperlmeatals colhidos nas Bidradaa de Perro do Istado, na OUTO e anlltt ou- tras HiUdadea kloneaa. Bn mais de uma dnmnslanola, viuie a Comissio Mlsadora na oontlu- genela de formular certa* Upo- leses para suprir a falta de ele* inentoe desconheeldog e, ptrtao- to. Objeto de indispensável law- vlsio.

Do exame de Iodos oe proce- dimentos referidos, restdtou-nos a oonvlecio de que os membros orientadores da Oomlssto e os seus auxiUares trabalharam com discernimento, oom Iseocio e, so- bretudo, com espirito daiUiUIco em busca predsamenle de uma eqUBçio econômica do* serviços.

E' fora de duvida que o* estu- dos auxlllare* multo contribuíram para a avaliação do merecimen- to e conseqüente nota atribuída aos numerosos fatores do Julga- mento. As apreciações de cará- ter subjetivo foram, assim, pra- ticamente afastadas, pelo menos tanto quanto possível, pois eue era o propósito manifesto das tnses da Julgamento Ideadas e aprovadas pela Comissio e pelos concorrentes.

13 — Sem querer dimlnuü- o plano de Julgamento elaborado pela comlasío Julgadora na ex- pectativa pessimista ou que se achava de náo dispor senio de poucos dadoa econômicos, temos para nús como mais convincentes oa resultados Obtidos no calculo dos Investimentos e na prevlsio das despesas de operaçAo.

A compoalçfio dos preços íol feita coni bastante cuidado e a apllcaçio dos mesmos nas diver- sas natureaas de trabalho noa pareceu absolutamente ImparclaL

As relações entre renda de ope- racio e as despesas com o Inves- timento, com o pessoal e outras, é surpreendentemente semelhante i proposta da firma Svedgnip feita para o Rio de Janeiro e para Sio Paulo, à qual Já noa referlmoj neste trabalho. Excede o* Indlcca Indicado* por Martin Olaeser, e Irso também é natural quando ae trata de empresas que iniciam suas operações, com uma clientela que q temptf iri am- pliando.

it — A apredaçio do proble- ma pelo seu lado eetrltamante econômico, como quem busca por antedpa«io estabelecer a tarifa a cobrar do usuário, embora sela de excepciona] Importância para um Julgamento defmitlvo. nio encerra o as.sunto. E' miiter pas- sar agora aos elementos de se- gunda ordem para ver se redu- rem ou melhoram a claasifícacfio fundado noe elementoa econômi- cos mais evidentes. Entre ea-ses fatores de segunda ordem, tn- cluem-«e alguns com caracteris- tieas ainda acentuada mente eco- nômicas, TEIS são os encargos de expropriacio ttue B Prefeitura terá de suportar para o alarga- rrento de certas artérias, p outros que vâ^i pesar snbre o publico em particular, cnmn oa embaraços provocados na via publica du- rante a execuçáo das obras, a nerturbaçfto dn trafego de «uper- fleie. ns condlçfies estéticas e ur- bsinislifa", ns ruídos e trepida- cCefl. a rapider de eiecuefio das obras.

0.1 Bistemas de transportes rá- pidos em que o veijulo e privido uc rodas pneuniaticBd têm tam- Wm a s '1 ;. ••■• .■ .11.. vencerem ranipas mais acentua- das. Tal caracteriiitlca, aliada a uma.infra estrutura notavelmen- U mais le^c e mais barata, per- mite reduslr a extensão dos tre- chos em galeria, transformando- os em elevados. E' o que reco- nvnda o relatório da Comissio do Metropolitano a pag. 113.

Fundado nes-sa recomendoçio, previu o odiial de concorrência, na letra "a" do liem 4, a obrl- gaçio do proponente adaptar o anteprojeto elaborado pela Co- missio do Metropolitano às pos- sibilidades do sistema proposto, para Que dclca ae tirasse o me- lhor partido, o que velo favorecer tanto o alstema Alveg quanto o S.O.T.E. na competição com o Japonês.

Ainda scb todos estes aspectos nfio parece haver duvida a res- peito da poslçio vantajosa de que desfruta o sistema Alweg.

1T — Em contraposlcfto a essas vantagens, * preciso, porém, ali- nhar obJeç4es que sio feitas con- tra esse sistema. A mais seria de todas i a ausência de dados colhidos em uma longa expe- riência

For multo renomados que sejam oa técnicos que planejaram esse novo sistema de transporte ra- pido. nio se pode negar a exis- tência do* imponderarel*. Os engentielroa oonbeoem por azpe- rlenda oa esforços aseundarioa qo* ■e apresentam no ealeulo das pe- tas de ponte* e d* outras estru- turas, BMCS eetorco* sio cba- mados teotmdarla*, porque exer- cem geratmenie menor Influente na determlnaçfia das dimetufies da otara planejada. Mas podem acorrer clrcumtancias em que tais fatores assumem papti de relevo, embora tenham aUÍo des- preaado* MM «•todo*.

Ora, eeaea impoodcravelt 16 eom D tampo vio tendo oarrlgl- doi pela eaperlmentagio.

f!rguiMlt> estamft* iitfonuadq*. o earrodo sistema Atwef amda nfio foi experimentado em tamanho natural. ■' verdade que a firma ■e propSe oonstrulr uma linba de » qoUoiaMna aa qnal Uxk dr- eolar tUB ean« dannt* UB »ii.

Mmwf HpMHit qii* o itto mne*» j

•ou íat aspirlsiwlB* em laáti nantral durante 3 ano*, «a tprovaoio ad it tecMU apd* um p«m»M> d* M.tOt 1 lomatrot (ter -LBS TRAtm I PI«BiniATJQDIS dn OBDOII''. d* pcs lâmtopoLiTAiit «•' PARU — por M. Kenri SVHtf KAHH").

Sss* é a nosso rsr a oM«vÍa mala seria que te pode (aasT •«, •Islema Alweg:. A e«p*rl*n«lá" de um mi* pareoe-no* alMOlUtã' mente in^ifloieiile tem entnui cautelas.

Nttia altura de notsa anallae, ém butoa de uma deolsfi« final, resta-nos Indasar te afio tflfnaa de eredlto as deelara«6M da flf ma AlwiB amda nio oonUmiadNi por imia jirohinrada e«psrtttiela em escala natural. Oi cacto iw> mero de latorei do isu tUtMm que envotvtm rlsoo* e que padam . ■erautis* eepoeials,

Astlm, nio noa pare^ sofleleii- te, repeUmo*, a' exptrlenela da M dia* para atestar o oomportvnen' to de pneu* suJeltaB a earga* Ai- BUtadas • oue derem pereerMe* 300.000 (dnaento* mU qtilleme> tros). A estrutura do catro tmi solicitada por esftroo* siniiwlij rios, aempre dUkU de aerem MM* liado* de modo ■etlstalorlo. AUm a letra "d" do Item 4 de edIM obriga o proponente a asaumlp^t responsabilidade pela pwt " esésDoia a CeiMfMiaaMMta

toa qnUoBMtro* itrie' nsMil t*P*«e.M

CiHno se Té, a olaielfloaqio dM ,- proponentes nio pode aar fala definitivamente com fundtmentp apenas na equaçio ecoiiondiit sem associsr-lhe oa fator** tjM cundarioa tsvorsvels e destaME ravels. *"

A proposta da firma AhrtCM^ loca-se em primeiro lugar AW referencia i equacio eoonoBddtl numerosos fatores secundários ifi forçam essa sua poiiçio. nv> manecem. contudo, de pé dtvciiH objeçõea decorrentes de nio EUlr ainda uma historia mica qus confirme certos vi que entraram na equaçfio faria e dos quais dependem '. vida utU e a conaervaçSo dos «ar-S ros, serio dignas de creditou. indagamos, as declaraçio da Ura"^ ma Aliu-eg que a experlenlea em escala natural ainda nio conflr- mouT Nada mais seguro do que taxe-la responder pelo que ■fir- ma, como allis manda a letra

d" do item 4 do ediUI. IS — Embora, sob muitos as-

pectos, oa lermos do edital me- lhor se ajuatem a um concureo entre tintemos diferente* de transportes rápidos, do que a uma concorrência de obras, é precise prever a segunda hlpoteae.

Assim, para resguardar o Itu- nlclpio e a CtATC, ocorre-no*,- llnalmenle. fazer algumas suget- tâea para a eventualidade de flr- mar-se com a Alsreg o contrata de execuçio do sistema. obrigaB- do-B a garantir seu perfeito fim- clonamento.

Ncs.ui hipótese, é de suma lm> portanda fixar um teto parailoe das as despesas lnsuflGlent«m*M*; comprovadas, teto eeSe que ivla'' mantido por alguns anos oa Bt4 o termo final do contrato. A fir- ma contratante responderia cora seus lucros e com o< royoltlea por tudo quanto venha a ultra- passar eses tetos.

Tal procedimento Já tem sido adotado com í-ilto pela Prefei- tura de Sfio Paulo em 3 contra- tos de concessão. Logo spOs o termmo do primitivo contrato dos serviços funerários, foi a no^'a conceasfto lelta. no regime de ser- viço pelo custo, A firma Rodo- valho Júnior e Pilho*, que venceu a concorrência, ofereceu seus car- ros funerários ciHno Investimen- to. A Prefeitura, apóa cerías hesitaçAea, abriu concorrência lambem para a aquLilc&o de car- ros. Essa concorrência foi alndA vencida por Rodovalho Júnior e Filhos. Receava-se, entretanto, íi aquisição desse material, por ser a frota constituída de anti- gos carros Benault. A dificul- dade foi contornada com • In- clusio, no contrato de compra, de uma cláusula fixando tun H- inlt« superior para as despesas de conservação dos carros.

Igual recurso foi adotado ao contrato do serviço telefônico qoe declara, em uma de si;as clansn- lui, que a despesa anual de con- lervagáo nAo deverí exceder de sessenta mil réis (GOIDOO) papel por telefone em funcionamento.

Sfio Paulo, 30 de Janeiro d* 1951,

tai Plínio A. Branco ~ Vtee- Prealdente do coneelho

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O Ocnb« du indutrílui io Bitaik) de eto Falo fl A Agia SvoUü, lubmeteram (k aivedatto do jaot. Vlceote R&o o CDoM- mio c«letCMla eabs ewM duM enUdadea, relkttvMueDM à mkBD- tUKfto da Faculdade d« Bof*- BliHl* Induitrlal. de 6lla Fanlo.

O prot. Vlcaate Mo, Açt» esk- IM ia dito Convênio, emlUn o atgulnta parecer:

l, — Examinei eoin a maior . kteiigío e om teu lotelro teor o . MDTenlo Mlebrada entre o On- » dae Industriai do EaUdo de lia Paulo e Acfio Social, pessoa JmUIM de direito privado re- (Olarmentè constituída, convênio. MM, relativo à manutenf&o da

■ ■_'/■•(:

nunldada ái ■aganlMlt IMIni- Utal i» afto Paulo. (BitiiMt ao K. ] ■ S a aDAllw partteulBri- ■ada daa elaunilaa do Oaortolo e, «m Mnlda, » ooneluaio qu« lal Inuucnia).

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5. — O eonTanlo, Maundo N Tè dia olauMlia tranaerltai, foi alaborado * orieUnuio oom o mali alto •iplrlto de rwlproea ooUtborfttfto e oferece, entre on- baa aa icvtilntea faranUaa: (a.) — nnelva, de modo expreMO, a autonomia didática e a eatrutu- ra técnico-administra ttv* da Fa- culdade: (b( — nfto Impede ft perecepçfio de outras fontes, di- reta* ou Indlretai, de receita: (e> — reconhece competir ao pereepfáo de outra* tont«i, dl- reclo dós assunto* de natureta religiosa e espiritual: d) — rea- firma a aujelçío da Faculdade à orlentaçAo da Companhia de Je- lui. dvllmente organliada aob ■ denomlnaçio de Sociedade Bra- silelru de Educafâo: (e) neiau bases e na declarada nai demais cláusulas, o Centro das Indus- trias do Estado de Blo Paulo ae Obriga a manter a referida Pa- culdade. segundo seu orçamen- to, regularmente organliado.

e. — A Agto social, expresslo, que t. da companhia de Jesus. clvllmente organizada como aci- ma ae disse tem proporcionado á aludida Faculdade a ullllaaçlo doi prédios e rewectlvoi apare- Uiamentoi e acessórios, que á ela. Aç&o Social, pertencem: e a tem mantido e custeado, como continuara a faser, já agora com o auxilio, valloslsilmo. do Centro da* Industrias do Estado de BKo l^ulo, cumprindo, de*aa manei- ra, suas finalidades estatutárias. As.tlm vem procedetylo, aliás. com outras entldodea tônicas e culturais llncluslva com dlversaf obras aMlstonclalsi tais a Esco- la de Admlnlttra^áo de Negócios e a Escola Técnica de Desenho. Dela dependem, pois, a dlrecio, a conservação e o desenvolvi- mento de todas essas atividades, segundo ás dlretrlies eaplrltuali, culturais e de SF^I^tencla, dita- das pela sociedade Brasileira de Edueaçfto. Slo Paulo. 20 de Ja- neiro de IB57. (Bss ) Vicente B&o.

UtllVE!»5IDADE DE 5A0 PAXC o ar Damlngos Nazarlan ofe-

receu ao Deportamcnlo de Plslo- logia Oeral e Animal da PamMs- de de PlloKifla. ciências e Le- tra* da Universidade dc SAo Pau- lo um modernlsilmo aparelho de eletrofore». destinado aO desen- volvi menio das InvenlgaçMs que ali se reallcam.

Oraça* a compreensflo do sr. Nazarlan. industrial de SAo Pau- lo, reconhecendo a Importância das lnvF'üga;ões clentlfics!. o prof. Paulo Saitavn, dlrctT do Depsriamento de Plslolo^a Qíral e Animal e seus cclabnradores po- derão InlenElflcar fta ijpsrTulfns no domínio da flslologla muscular e da enzlmologla.

Cuno de A(!in'<iiitraTão e Racionalização do Trabalho

o Departamento de Ensino do In.ii'tviIo de Organlziicflo Ra- cional do Tiabalho — IDORT — comunica que no dU 11 de mar- ço terá inicio o Curso de Admi- nistração e Raclonalliacío do lYabalho. na parte de especlali- lac&o. As aulas lerSo realizadas a.ae. l.as e R.as-felras. das 19 SO ás 23.30 horas. Durante o mH de lulho haverá férias e o rei- nicio do ano letivo ae dará no dia 1.0 de agosto,

O curso obedecerá ao seguinte programa: 1 — Publicidade e propaganda: 2 — Batatlstlca apli- cada; 3 — Estudos de mercados: 4 -~ Leglslaçto comercial e fis- cal: 5 ~ estudos de Tempos e métodos de trabalho;" 8 — Pa- tírUes e padronização: T — Sele- ção elementar de m6o de obra: fl — Técnicas do controle de pro- duçfto: B — Custo Industrial: lu — Elementos de economia e fi- nanças,

Inacrlçíes e Informaçftes à pra- ça Dom José Gaspar. 30. 10 o an- dar, das s ái< M horas, ou pelo telefone 3T-B31S.

ESCOU DE rKíWM^.fiFM DA CRUZ VERMELHA

Acham-se abertas a* matrículas pua oa curso* de:

Enfermeira profiastonal — com duraçto de 4 ano*. Exlgenctas: Certidfto de nascimento, certifi- cado de ococlusio do curso gl- naaial, normal ou básico do co- DUTolo, prova de identidade. Au- xiliar de enfermagem: — cfJta du- ração de 2 anoa. Exigência*: cer- Udáo de nawUnento, eertldfto de ourto primário ofietal ou reconhe- cido • proM de identidade. Ha- ver* exame de seleçio, pera o curao de Auxiliar de Enfermagem no próximo dia 11 do corrente e pera Eofermetra*. a 30 do mesmo mis, Cursoe Voluntários: — Sa- marltana: duraçfto de 1 ano. ^• femagem do lar: duraese de 9 mcTCs. — infoTBtawea, li rua U- bwo Badard, BW. *.o andar, fo- ne: M-4«ei. BeoiA de Bnfarms- gem. de* 9 te 11 • das 11,30 fei 1T horai.

Cimtni ft importii{ie de 11^ A AMoeUcflò

Ptaéâm ék Avleultârà A '^"-'•iif- PãmigU da ATí-

eiUtura ,dlrl>ln M pretidente d»

Tteitt Hb t. MHUt. na lentldo da «Mt» J tnaõltãtlo de ovoa pott M ttOBtibCD M afleidtaw iktravèMain Maiadd** dUlculib- deg T- ana«oaaianta«, InteitaMa da doenfa "neveaiUe" — e a balsa prõdugáo é earaetmlMda paio lenoniano natural da. ooéi- dlçlo blalogtoB da« ave. A tan> põtaçto nao áari JuAltloada • •eonomlcaminto. trará Imedlatoa efelloi nvgatlroa à pnduttnda- de áiâ fninlaa, Jualamenl* na epoea Ngidar da renovagio de plantei*, contrariando, assim,. M alto* propoaltM do governo, quais Miam, de ftioetar a batallia do abutealménto, Apelamoi a *. exela. ao lentido de requlritar eitudoa teenlooB da CACmC a respeito do aMunto. O meroado eaul rectilarmente abastecido e ■ prerUo ineérura romeidmen- ta neeta entreMafra. raiio pela qual a Inptetacto < Impatrioti- ea. Inoportuna e Undeneloia; primeiro porque o IMouro (di- nheiro publleoi teri de arcw com a diferença do valor-dolar concedido como taxa especial; segundo porque ludibriará 0 consumldur. oferecendo produto estrangeiro a prew Inferte ao da prõducBo nadonal. mediante artUloio cambial, e fomentando dlacordla entre oe grupo* «ocUla: terceiro, acarretará deaettlmulo aos noaaoa nerltlcadoa produto- res, forçando-*» a cooeamnda Incorreta, bem erano ouloeán- do-oB em IngraU poUcU peran- te a publico como elemento per- turbador do abasteelmelnto. Bn- tretanto tal couUtul fato Inve- rtdlco; uma ve* que toda pertur- bação advem da Ingereoela Im- portuna doa proprkia orgica pu- bllcoC.

MERCADOS NACIONAIS E

ESTRANGEIROS

CAMBIO S, PAOtO. 3.

OFICIAL Ctirno Oficial de camWO. aílxâ

do pela Borsa Oficial de Vilo- re.^.: Inglaterra .. M,IJf60 E'tndos L'n.do* Holanda . Alemanha Suíça .. , Suécia .. França .. Itália .. .

LIVRE-

IS.*»» 4,S<I) 4.4|t9 4.U89 ».»n o.on4 O.OSOO

180.1437 Intlati-rra Canadá eB,«3l Estado* ITnldoa .. .. 65J139 Holanda 1T,MB3 Uruguai ^IJOOO Suíça 18,3814 Alemanha .. ■ lft.71M DUunarca ... IMU Portugal .. .... MM7 Bélgica .. . iMm França fl.lMT Itália 0,1090

■LIVRE" Inglaterra 1*0.8437 Canadá 88.8000 Estados Unidos . .■ 85.8138 HoUiids ,. .. 11.0000 Alemanha . IS.íSOO Kulça 15,4000 PueclB .. 11,0000 PortUEal .. .. 3.3084 Belilca .. .. .. I.í»03 Prxn-E O.IBSO llslia «•'"O

■■'lOKDA- Eítartos Unido» 88 3131 Alempnh» '^ÍS*? Anentina . .... 1 »3fl4 K-snha . ■■ 1»"» BeKira .. .. ''^"J jrrr-nra " "" IlallB «-'"M

SANTOb ICurso Oficial)

UniKUal Bélgica Holanda .... Alemanha

4 0074 O.MfO 4.9413 4.4899

i^ia"v: .;...-■•■ -. iíjss Inglaterra .. ■■ ■■ Prança .... Portugal . . ■ sulca Suécia F'-i.ad'n Unidri" • - • OURO — 1.000-1 000, r.

SS.Ífl":!) I,0S34 0.8807 4,41,90 3.8403

ISM101 '20.8176

A Semana Internacional A primeira eupa do* grande*

flrtmtei, (rarado* perul* o Coo- OSír flSrte-âmefioano^ »^J0 titamidtf "Plano suMdmrér" «1- o«nou-w oont a rnWln evpMa- oular do preatdente. A Câmara do* Representante* por maioria «amatadora iUB voioa oontra dl) aprofou a reaoluçlo que concede a« prMddiate podern especial* • •xtraordlnànó* para o emprego, a «eu orltarlo, <Ui IVireai Arma- aa Dorte-amerleaMa no Oriente

sdld, * para a ambulfU de fandoi de aluda ao* paUwa da- Sila orUia. I9e bem que re*ta aln-

etn «Apenao a tonada de po- ilçto do Senado, o Moesío do go- verno perante a cmttt e4ldn- le á mela vitoria. .'i|í J , v ,"

Foatw DullM dMoBoò* tt-r ■ :V. I % '■•'■?.

Todavia, o que Washington ga- nhou na *u* política interior no docwrer doi debate^ foi perdido na* miai rtiaçOei Inlernaclonall. FOI eipeetalmente a atitude do M- cretarb de ntádo Foeter Dulla* durante leila dep61aeniai e no qe- correr dai dUeunOet qtw fetiu profundamente m sensuiiiidade dos aliada* europeu* da America do Norte e fes com que a tensáo ]á •xlilrata dentro da comunidade atlântica ae lona ainda mal* aguda. Dl fato. «ra qiM«e inoom- preonslvel a tatloa do ar. Fo«t«r Dulle* durante ae dlocussfiea, táti- ca «asa que constituiu um de- Mttlo quaae premeditado doe unl- eo* amigo* sinceroe do* B*iado* Dnldoi.

Poili • Londi»* pTolMtcini

Beapondendo k uma interpela- ção •obre a eventual cooperaçio futura no Oriente Medlo com a Franca e a Orá-Bretanha, disse o lecretarlo de Estado: "A políti- ca frntioeia e btllatilca no Onen- la Medki atada d lormUUda d« accrdo ecm oa prlnctrfoi do cmo- nfoUano, O que atmpramete a po«lcto natal deMea pabe*, na- quela re#U. 0« WÜtdúa britanl- eoa « ftáiieaMi. portanto, aerlam mal raeeWdM ao Oriente Medlo. se eu foaM vn loldado norte- anurteaao, prefertrU nâo ter, á minm dMta • esquerda, tcida- doa IntUMa e franceoes". Com- praenmlneate. tal falta de de- UeodiM porá eom amigoa e alia- (k« proveeeu onda de proteslm em PÜrli é Londre*. Dtonle do* pititc* attma • «nei^icc* do* Ki- tadoa ünldoa no tocante ao Orien- ta ICedlO, andaram agora o* pa- pel* ántartee*. Ante*, Washlng- lõa abáBdonan oi leu* aliado* na soa llM no Levante. Agora, e ca- •endalmente apd* aata* ofensa* niliUe**, sio a Ftaikça * a Ort- faetanha que se Inclinam a deixar loalnlta a America do Korte. Já se levantam vons em Londna exl- llndo que o governo britânico fa- ça com que «bendonem o territó- rio taitAnIoo a* forças ncrte- amerleanai, "a fim de evitar que a Inglaterra aeta comprometida por uma Intervençáo militar do« SitadM Unido* no Oriente Medlo. Intarrençiõ que poderia provocar a lemelr* gnerra mundial".

VUumbta poU certo ottorintio exaeervdo a ulthna deeUraçío do presidente Klaenhower que falou Botire o tato de a Aliança do Atlântico estar em vias de se 'or- nar cada vex mau forle. "a des- nello de certas aparências". E»'a> "aparências nSo devem n»m po- dem ser menosoreiídas, MibretiMo na lui de umo outra declaraçáo do nresldente. que loeo após t* Inaulfos ijue Pôster Diilles lan- çou ao roalo dos eurqpeu*. rtecln- rou ailr o secretario de E^iarto Mfmpre com o assentlmenlo prévio da Cnsa Brsnca,

CAFÉ' SANTOS, 1 DIBPONlVgl- — Eiicírmiido o»

tn.imlhiMi Oa Mn^i-is, o mrrnric. de Cstí DUpoulitl. (uiidunou culmo.

Al bus» de nriHKlo» pura cis lo- Ips t-orrido* d» «jmanu. seainido quiilldaile. furam uí sfniUiilr"-

4W.MI a 500,00 47n.uo B «eo.na «ne.oo a 470,0(1 ««.00 B 4M.0O 400,00 B 410.00

TWí»rHiTH<rft"f!"*"""""""'""""'"" jmnntiiir»

LICEU ACADEI^ICO S. PAULO o 001*010 QÜÍ SK BBOcSoaíDA WlA «ftOtfKClA t» SSO «B8IKO

CURSOS: Normal — Cientifics — Oinaiáál — Tec. em CtmiàM- lidade'— Comwdal Báske — Pwparítorio» — Primário. Aebam-.e aberta* «M • dl* W «O dOÉWiBe a» Ia lgW«i»M «|SíL2j*«ÍSÍL** ^^ ao curso normal. Ourw d* lwp*tat*loi^f«í«Mfflto. «(^""«^ E?^ SK inscrever-se ao. referido. ÍMm**, com ^I^Ho »a*l>ü^tm,vr^a^^ <» ^Swu^orea d* ceniflcadoi do, «ègwnte. emwa: glno^, oomettial bodeo, índurtrl.I,

^fcl,rtir ii^m itià téM éá eMiè* — tOÜ MflENTt ííl - rUMofit 9-MI5 \mmmmÊmmmtíMmimíim mmmii\mmttftitif.t

Fliioí Estrliainfiiu niolr» Molei Duro»

RI^" ..'■.',''.'.'.".'.'.. 390«lB 400,00 TEUO — O U«rcado de Caíé ■

Terroo na Bola* Oficial de Café. hole. como 0« prsie aos sábados. náo funcionou.

BOLSA Dl NOVA TORK - A Bolsa de Café de Nova Tork. aos sábados, náo funclans.

UOVXUKNTO «BTATieTICO — FW o seguinte o Movimento esta- tístico de hole; Foram despBehBds» 1.890 saeas,

VENDAS NO DISPONIVKL - A" lendB» no Disponível, no dia 1 o. leuundo o BlndlcBlo dos Corretores de Oaf*. foram dt M.Ml sacas.

BNTFBOA DntrrA; contrato "C" — Trabalhou ol-

mo, «preaenlsnflo no fechamento ■s se«ulnles ootafOe*:

rcciuatcate a* a*|e

Comp. Vend

Fw*"»"- lE-S Sí! penretro-lunba . . WnM ""^ JuUio-d«—mbft - . 9)1» 9BJO Jamtro-JunM 1998 . I3IM KtlM

Não há Milho Sobrando no Ceará mo. 3 lAsBiJrcuI — Procurado

oni*m pcl» reporlBütm. paru se ni» nlleslor » ptoposlio d» noticia d« atiuudanclD de mlliic no Ceará, i prMldcutr da COFAP. ci>roiicl Min delo, declarou o tísunii*: "NSQ * verdadeira B nollcls divulMada com tanto Blsrde. E, lan'o 11*0 í »er- dBdti. que os esporladores cearen- ses, que a principio pUBeram B dis- postcáo da COFAP 400.000 sacas do produto, na hora do ajuste Oe- Tlnltlvo QAO compareceram nem com 100,000. mesmo aislm a preço absurdo. De qualquer modo, pedi preço ao mportador de quetn falam as BOCtclis. ir. Jorge Furtado Lelic. para que nos foraets InfornisçOes a respeito da poulblUdads da nos mandar a quantidade que preclsa- m» e o preço do produlo".

J. N. MATIÜAS MM iSE. ira^ •

^DAttMd o fato laioMltaM é qtU o* tiM-

la-atnerlcano* nto coubJccem, nem ■eguar t* noffSM eiAiMatarM dã dt^onoala a da cdrtMà lirHuia na* MO* fetoçtaa Mm o mondo para fora. Evldanda-M) Ma Mu grava defeito Mpetanoarinènfa neata caao atual do M Bm SaUd, Mbarano da Arabáa latidjta, ara em vUlta ao pieaidenta nortd- amerlcam), R' verdade que a Ml paasa pnnraveloMnle pelo nnimo •oberano abeoluUita do mundO, de (elç4o do* manaraaa madlaral* Ma* ele «e enwntra em vwta de cortesia e ea árabe* láo eepeelal- mente aenriveia no tocante atk mandamento* da "M de ttoipl- talldade", lei aocroMoata na er- hlta IHamlea. ^demole, a poaÜc da Arábia i da* tnal* ImpartanM no momento no tolMilelro interôa- donal e ca BUdoa tlUldo* oon- bom da laneõr a* báoM da lua "polfttca de tntarvençie'' no Oriente Medlo. Tudo Uw eviden- temente exIiMa que o Bei, mi.- mo ee a "omititulcáo abútntla- fa" do seu paU contr*dlt«tse aca principio* da America do Nmle e meimo le a sua pessoa a multo* nfto tosM almnatlca, recAene uma acolhida pdo menoi urbaita. Mola tm

ícandalo dlpIomaOco

Bn vel disso, tomou-ie posU- vel que a cidade de Nova Tork exercesse "sabotagem" contra O hoBpede cuia chegada nlo foi "percebida" oflcümente pela* autoridades da Capital. Alem dis- so, o prefeito da cidade. Robert P. Wagner, decUrou publicamen- te: nlo oferecerá recãpcáo oficial ao soberano árabe, Imi fMod, convidado ofldit do preaidentc Blsenhover. Wagner dUie que « monarca nlo ser* benvtado em Nova Tork por aer antlsemlta, antlcalolteo e governante de um "pafi netretnl . Aerescenlou ain- da que a vliltanle, em penoa, "nio é o tipo de jKoaoa que goa- tamm d* receber'', e foi proinin- ctod* mesmo 1 palavra — logo d«i)oli leamentlda — de 'ma- caco" ,

Qm Soud olarae* ahtda...

Toda a brutalidade e a falta de talo e de delicadeta da diploma- da norte-americana vlsiumtiram- se nesta atitude do prefeito Wag- ner e no fato de aer poMvel á municipalidade da maior cidade

4a poli, .mmmlÊr a POHUM »- tir>aetanl,do.pri(tgMM« dt mo- da, if!lpeDl9,MH*lt«, Do outn iMo, wartiiwfcp.»Balwu eom td-

Se bem qw aotu •iréaUieM lob alsllõ rw ptrmlta coneTulT SilKUta ettaja pron-

a ctmoDrdof com a Intemn- Ho (torta-amirICBiia no Orinta Hedio, e m*, «ofa certa* ccndl- tdea. ae pfonüf^jtie a aludi-la.

lu wattOM d ttMoréi Ibn ftand pede, é o

qiie dã «rabat wmpre peoim: di- nheiro a vlila, da fnA'cadúrla a IMM drau. O ru Ilm 8«iut qner attiMnfttite, em primeiro lugar, armas no valor de 360 iflllhdea de «olarei, 0t|imdo n ítetío Jnitlfl- cada doa ItfaeUtai, o monarca MUmiea.padla eita eaatflbuiçáo norta-amerloaiia pant continuar numa eaetlt ainda maU ampla o* leu. a e* pntiaraitvos da ai* bita Wanilea contra Iirael. Quan- do o IM diMe: "Apenoa o* b- lado* DnldDB podem «atabeleGer a Fax naquela refluo", penaou segunde a opInlAo de brael, à II- quidaçio unilateral do problema da Palestina, identificando a Pat eom a deitnileio do Eitodo larae- llU.

PIOOM ptuHDiMcfeaiiaa

80b ponto de vista nacional, tem grande Intereue a próxima reunllo da Cúfflkato Interamerl- cana doa Repreaentaniei Preal- denclals. orgto bastante eficien- te na coopmçlo cofltlnenld do* Republica* do novo Bemlsterio. RealInr-Be-à ela no mCs de abril próximo, sob a presidência do prot. MUlon nsenbower, leelelto por unanimidade na prlmetra sea- sio de trabalho da Comliaio Con- sultiva dos Repraientantes doe 31 ptEítdenteí amerlcanra*, reunida agora em Washington. Durante este conelave de abril, serto elo- iKirada. a* recomendaçAc* finais a serem apresentada*! aos preal- denlee das Republlcoa. Ainda em- penhado hoje em dia o noaao con- tinente em ampliar a. atividades desse organismo pan-americano "a fim de pronwver o bern estar economloo e social do* povoe americanos".

Durante a primeira sesslo aci- ma referida, o repreaeolante do Brasil na OEA e delegado na Reu- nl&o da OomisaSo iQteramsIcana

doa nnnÊMUabn mMfnattt. 9 Miba&mdor PernántbLeMCro- vtê a orlagáa de uma Oowfaiu bpfclal. enoanecadada eflbtfar UIV fiirtãma da oooperagAo In- Swnwrtiana pata a nffltaõiKi pa- alflea da anmla ataatlaa. Ma- V» emn a raiio o Maao Doitra dd«fM|i> ao aaUwtor a papM d* mflKlmit relevo qoa a*tá riaw^ do M no (utura prtnbno * ntU- aa«|o d» energia atomiea para au pBoUteo*. Dnerto doa m- draa da eaopfraçto feral ta Ba- pubUcaa amerloano*, aurga ptig a necaisldade da coordenotid de fInxpacUlco.. Dentro dO* qua- dro* de um pleno amplo e de pro- grama comtim. „.

EModM Unldoai oé /'^-^

bM conpéildccM A ircqmta broolMra dli' tm-

palio a dcti Itai». Primeiro, f«o»- menda a crlaqAo de nma «OmIMo eveolal, dentro doe moldi* da Or- ganieaçáo doa Wado* iBUntMrl- riM, <nA, mjo ^mUtaU Mnal

9 neaao embaixador VKeAafldo Lobo, cem a IneimíbeDala da«Ma- dar a* base. dmta douboMiAo oocrdeoada. Kn M«dda, fávpOe o Brasil a organlaaqio de nn Otn- tco de Inveatlgaçto e IMOa- mento, eapaa de orientar U atl- vldadee americana* neite Aabl- nlo e de coordenar oa trabalho* de noieoe palie*. Quanto à ioda deste Centro, Furuuido I«bo *a- llentou a poelfAo geogratloa do BrasU, seus reeureoa aatDToIe, a expansfio da au* indnabta, a eido- tenda de üuUtulçdes dentUlco* eapedattzadas. os progreien* atin- gida* no campo da BpUcafto da energia atômica, na medletna e nos eetudo* atmosférico* dobre a radioatividade, o adiantamento tecDlco na transformação de ma- térias primas e a próxima instala- ção de um reator de pesquiso* no Instituto de Energia Nuclear de Ho Paulo. Referindo-se a estes argumentes ponderáveis, recomen- don que o Brasil tosse eleito, como o kina] mais apropriado, para a Instaiaç£o da sede do novo Cen- tro Interamerlcano.

A iniciativa teve logo depois a concorrência da Argentina, culo representante propAs formalmente á OEA que esta ajudasse a crla- çfio de um Centro de Energia Nu- clear em Buenos Aires, Com i.sso, o governo argentino enfllelrou-se ao lado dos ouiro» que aspiram a tnltalaçao de um centro nuclear no aen lerrllorlo: Argentina apoia 8 EU* Capital Buenos Aires, o

.Braall, propde o Rio de Janeiro, ou Sáo Paulo,' e os Esrados Unidos San Juan de FOrto Rico.

ATOS SEM PRAZO ; v '^ .^/íi

.íMé. ' Odilon Costa Manso'

SOm^O DO PROnEHA D& EXPORTADO DE ALGODÃO

RIO. 2 íAwlJTeMt — Pontes »- ifndoH AO MliiIstrrLo OB FaawndA Kr^luiituin quf ainda tm proilniA Be- m^i* deverá i^r dfirmitLvamfnui r«aoJvL<so O problema do bl^oHAo-

Cotoo se utH. Dfl produtOR* A «iportadona purnui^ P°^ lui^ ^^ qtw r«gii]UDBiit« > clwttlciLçfca do produto □« 4A GAt«Borlft dv Hpor- taçio, «tmo prntlcnmentc )A M «n- contra dndn hs ultJmiu remeaeafl para o e«*nor, no »no findo, de acordo comi o Plano Toaia PLIho.

Bate aaunto 'c*tA em pauta na CACEX, para ulurlor d»c1sAo do mLQLatro d& Fat«ada,

WWÍMW'*ir!>. •

JalMtm4MIW MOt . mm MU»

ÉÊÊÊÊm

(OÉRBO ^AOUrn»

:'súãSMaVS8& WÜMMilMMi

COOPERATIVA DE CONSUMO POPULAR "JABAQUARA"

EDITAL nE l,a CONVOCAÇÃO

ABSEUBUtlA OERAL ORDINABIA

De acdrdo com o artigo 19 dos Estatutos Sociais, convoco o* le- oborea aiiodado* em lA eonvo- cacio para a rcaUnçlo de a*- wmbMIa geral ordinária a aa leallimf no dU 10 de fevereiro oerrent*, àa 10 hora*, nn «ia 1^ dl «00101 à rua Ouamlúma n. 10, eom a ngulnte ordem do dia: l.a — DeHbenr lataa conta* a lalaiarKii da Cewiatio da Adml- niMraçlo. Metit n HOMriM da Oenadbo dl AttUoMfMia qt» oiamitrai yagoa, w Ooudna pueoi a aotu sopiencH. 9.0 — rtxar iKKMMHa* p>M o Dbator- Ocrénte.

Uo FoulOi, iM de fevereiro de 1997.

o Código de Processo Penal n&o contem ar- tigo que fixe prazo ejip...lal para a realliaçáo do interrogalono.

Entendem, porlsso, alguns magistrados, que lhes sobra o arbítrio de mercar aquele ato para quando quiserem. Tem-se visto casos, provmdoa do Interior, e mesmo alguns da capital, com o Inlerroijalorio designado para longo tempo de- pois do recebimento da denuncia, com beae em tal teoria.

Em certa comarca, registraram-se dilaç6es de muitos mesae.

Ora. aabendo-se que a Instrução deve *e ul- timar em vinte dias, aquele entendimento, cmno i bem de ver, pãe por terra, completamente, ú intuito da lei, que é o de abreviar o andameno do processo. Pois ^m o Interrogatório n&o se pode mlclar a audiência das testemunhas...

quando se deixassem de lado iodos os mala preceitos da hermenêutica, bastaria, para evi- denciar o erro de semelhante Inteligência, dar tento ao "fim" e ao "resultado" da lei.

Pois o Interprete náo deve Inu ti lixar a nor- ma, em seus Intuito* e em seus eleitos, por for- ça de exegese que conduza a eonsequ*ncla* ab- surdas e contrarias ao principio que informa a própria dispoaiçáo.

Nq processo criminal, maiimí de reu preeo, tudo é urgente.

B í erro supor que oa atoi sem praio pre- fixo ixxiem ser indefinidamente proteladoa. por náo estarem sujeitos a clrcunscrltoa limites.

Náo é assim. A rigor os atos sem praio sáo ainda mais

urtientca do que os outros. Porque, quando ha prazo, a atividade Judi-

ciaria pode dilatar-se aié o termo dele. Nilo precisa ser feita. obrigatoriamente, antes. E quando náo ha prazo, — porlsso que Inexiste um limite máximo prefixado, o ato deve reallzor-sa LOOO. QUANTO ANTES, IMEDIATAMBNTK se possível,..

FÓRUM CRIMINAL CUnilCNADti POR PECULATO -■

jDof dr ABKII RLbFkio. Junclonarl^ dtjji Correlofl, foi Juliatlo p<,F<|iie se apropriou de aelos, re*lslradM 4 en- coTDFniias qua H «LcoptrBTBa am uu podar vm TBS4O d« cario qua ocupaia ni rcpartlçlo tadtral. Rou- *c um alcancr de 1.117 cmsflltos. qoafulD o acusado dPlaou a aaecola do Som Rftlro. Detlinado para as- :;ikiRlr a atancla da Afua Branca, I B[]Oc!erou-«fl de seios ao valor de L.C3C eniietroi. álea dUia aptoprlou- 11 de rnccmriidai e eutriu islotai gub Be BncDntravBD em «eu poder- o fuli da t-m vara erlaUtial, ar. HcUo DorlB. ootidanou o pacuLatarln ji doli anos ■ quatro meeen dp re- clusão e malta de I.S30 eruceiroi.

cüO^ija Bm* raMDoa — FFIU

Q mi B tf'itt jToi* de rei-lüífto e muí- u <]# duib rntl cruielrot.

- — TSJtnils da BL^TB, po período Cl Ire a F is dl luliio da UM. tra- balesado etima damefiLIca na caaa da Fernanda KulmoDD. k rua Anto-

K' O caso do Interrocatorlo. Recebida a de- nuncia O Juiz ordenará a requlsitaçáo do riu COM A UAIOR BREVIDADE.

E na designação dç dia náo pode pautor-i* por crllerlofl puramente burocratlcoe.

A agenda dos trabalhos, em primeiro lugar, ha de permanecer na mesa do magistrado e ngo na do escrivio,..

Em segundo lugar, o julr deve estudar a repartiçáo racional do leu trabalho. Marear üervlço com Inteligência e com a flexItdUdada que lhe permitir a natureta doe atos.

Há colsae que se podem dealocar sem dano para ninguém. Mormente no Interior, em que maior í a "presença" do Juiz c«no chefe da comarca, as atividades forenses com facilidade ■erko disciplinadas, de sorte a que se dO « ne- cesooriB preferencia á matéria urgente.

Pode-se laber de antemáo que em tal dia será ImpoMlvel a tomada de tais ou qnala de- poimento*. A brecha permitirá que ae antecipa outro serviço.

Os advogado*, por certo. anrlUarla o ma- gistrado de varioe modos, a fim de qne, em beneficio de todoi. melhor se aproveite o ex. pedienie. Ainda que de forma relativa, pode-aa prever que certa audleaela terá maior ou me- nor duraç&o, E de todo tirará partida o ma- gistrado diligente para dar conta de loa da tarefa,

Um interrogatório é colia que oe facilmente tanto mala quanto á ato em #■> só interfere o próprio Juiz,

Quando, porém, apesar de esforço* eanaoWt- closoa, tàr REALMENTE IHPOBSrVEL marOO- Io para curto prazo, entáo. POR ESSA lUPOO- SIBILIDADE, estará Justificada a relativa pTO- telaçáo.

O que le náo pode entender nem aceitar é que. por náo encontrar no Código um artlgoil- nho especial, suponha-se o jull Utierto do tOn- jM para designar interroga twio* de reui preaoa, deixando-os para as calendal gregas...

nlu Atonio DO t, subtraiu «ataloi HyallBOoí em 1,340 rruietroa. O fulx dB l.a varB artmlnal, ar. bisaeí Ca- bal!, condenou a rt a um an* de recluiks s multa de tOO orBaBlRi*.

NECROLOGIA NEOMEZIA FONSECA FREIRE

— Faleceu ontem, nesta capital, aos S7 anoa dc Idade, a sra. Neo- mezla Fonseca FVelre (da, Qulll-

tal. A extinta era casada com o Rf'íj>'.'"líVdU 1» de'Srítrelro dt üíl,' sr. Aldnno Prelre e debia os fi- comvrou um autnnoivel Bukii de, Ihos Zenlth, vltn'B: Antônio, ca- Ailílldrii DaLinpe Jardim f. ptra p»-j ,ado com da. Latira Picchioiil: spmíDlo do veiculo, emitiu um che-1 „,,, svtj-. iflili#ilc pa«iln mm (,of ícn. ler «utlclent- uroyi.ío de »1I1B ITMTe K.i.iijevic cawao com í.:ndo. em podar do «acado. O lul.lda, Zwonlmlr KlBlJevle; Sldney da l.t 'Bra criminal, condenou rau B um ano e seis mesee ds ra- clusio ( multa dl stls mil cnirelroi.

MANTINHAM OU HOTKt, BUOPEI- TO — Kenril Klglala a Uarlo Be- MTinuta Bniim fona faltaOoa *a(- OH, Da gnaMOade da portaln * *!- rvnte, riapeoUvameata, da Botai Ml- radot. InitaladB oa av. Raagtf P**- taaa m. au reesblim casais «ara Uni UMdtBOiga. O fola da 4,1 vara ciMloaJ, R. me *• «BtiM, tm- d*ao« os dala bOlaMIrM a dois aaos d* mbule • malta da dois mH cra- aalr*- a... _^ «atvM BiMAA oe dM «d. " da aa* OMaMlB, á na Plritobs,

S?1Sa*3»T mm. o Ws d* »av».Tl t^M Oomalss, iimlsaua a ita # aa ase * dais miass da tetlMOa a m^ ta de «00 etvielro*. „ j V RdmuDda aatlita d» aHv». «O

dci^ambi' de IM, H Ma foM TM- dore, 14*, BUbuAt a« WI^.W*:

Fonseca, casado com da, lenacia de Sousa Lima: Walter Fonse- ca, casado com da. Divina Apare- cida Hkveã « Aldano OUbato. Dcln atnda varkia netai. O en-

terro realizou-se mlterlo Araçá.

ontem, no ci-

OIOVANNA OIORDANO BOR- RELLI — Paleceu onlem. neila CHpIlBl, aos 91 anos de Idade, a sra. Glo>'nnna Oiordano B(ffr4lll A fxllnt» prR viuva do sr. BorríUl Catello r. deixa os filhoa: Paulo, AKSUIIIH, Vincente e Margarida. Deixa ainda vários netos e sobri- nho*. O snMrro reatiza-ae hole, As 11 huraa, saindo o feretro éa rua Barra do Tibajl, 389, para o çemltailD Aract.

m

r .4 ■i»iwB'i/ Í>üflPOlO '., .MãvUa piHialiii e ^ügoa para asolstlrem t •': 4* l.a anlvMtorté de sva qaerMa FBDOU

%míàA mio PuopoiOv 1>e fará celearar na tgreja da Convenle 8ia Franelsca. ás 94* hvai de aaianU. <4/I/5T).

Por Mate fMe ate de rdlglàe e amizade^ aoMila ouniiee

««■■■■■■■■■■MiiMai

NMMVi I' K MBSM Br 1w7 OORMDO TATnJDRMMO

Wí AGRICULTURA g 'pe<iue4i^ 'TíoT^ EspctlsmlM em Boallw de ftdhma de ««lealra — liallM

«■ p«d* ftr » tarav-H na doi metos PKTA Bun^tw ft MMK VMMM par «re> -- ifts reUUdoa em boMim redimtwMrt» dM* « IwM pito IniUlotc A(T«Bomlc« d« Camplou. nvta-M 4* MB (ralBth* qaa MI« lutltnto IOIIIMI em colmbocm^ eM> > IBEC BMeMcli iDiUtate (IBI).

A MuUia fOtUr UM iBdIu ■ «OMiUdide de dcletmlutda ■lwiii»l<L «lniii ilil» peiB plBOta. Acontece Crc^BenlcmanU oa ditomInhdiM elemento* lomarn compOBltu InutoTeb >• wl*, aá* rrdAiliii for coDMriilDte, eer abaMrldM pd* ptoBlk. Frik ■■•Ibe W»r pode-ia nker w Mte Imomciui M di, e, «■ cM* ■IklMUt», eantal»-!». Fcln BUIÍH pode-wi «indk MUttlMlr VM • qtmntidade oUm» de rada eMnenta pva • pleiM deaM- T«M«ient« da planta, D ^oe not ptndbUHn, alraiéa da deter- i^MMfta dM defMendH, tertuiur Taelvnalmiate. ipilinaâ» wt «MBlMlfliie eertaa de fcrtlllmnte para aa C3i«enclaa da planta «« dn^a condMn de lolo. Com CMH lertlUoKia raelaBal, •MNü-aa: a) aini to de prodofdo • bi eeoiMimla na apHcaçi* d* «rtOtautei.

THMa «m mt(M • bi4eUin, que relala m resolladoi prtíl- expprteasla: l«Ta e tltolo ~.*. '•ecnlra de Analbe

Aplicada em Ca(eeb«~. Oi iTabalbaa faran eieontadM no «ne o IBI Imtalan ■» InsUtatn Arronomlro de Cam-

tende eeta eoatriboMo r«m o Isral de laitalafis e «ew teenleos eapeetallnadoc,

Conte }i aqal cmeliiuimae de «atra (dia, o IBI ê uma eu- IHad* de finn nio laeratlToe fundada par >'el«in Bockefaller e «■■ InnAoi qnr, por mela de pfeqnln) acrloolaa, eoatrllnd para • InorMBente da pradavia de palKi trcpicaíi e mbiroplaUa. K' mus farnis bulanle RprecUre] da poUtlra <■■ boa TMnhanfa IMado* Unldoa-nvelt. IMoapyr Monlclro).

Criação de Carneiros no Vale do Paraib a :*>\T;WV--;IÍ^'K^.^ IV ■*•■,/-■ ■■.... W; V*':^^': ■■ ^^-^t-^ «^MS^IMI omniTTvr

O fato d* • bacia do Paraíba (InAuitn o* município* eemuiiia de ma lÊmt» do Bqiucal a de Oaiapiin do Mrdao), o etaamado "Kan*** d» Slo Paulo, ctijoa IS.ISO kmi. repraentam apanu «% da a(«a total do >rtado, pMMlr \t%% do noMO rebaimo oriiMt on tejam, ia.a07 cabegaf, lUBk vuquo o canteiro í criado à 1«1 da nalunsa, «na iUa, omu HifijmM, j^ iDdubltavtiniaiite, multo algtdflcatlTO. Be pracurir- noa penetnr nos motlvoe desia rMlfaUde chegaremos, (or^«a- mente, à conchudo de que B> IUU coDdlgSea de amblenU t^. de to- lo em todo, dae oiie melhor le ajoatam ia neoeulaades e kn exl- genolai do animal,

O carneiro reclama, para con- diçtas nonnala de vida, terre- noe eecoe • permeáveis, clima ameno e livre dos caloros grandei e ptdontBdce. SeCae condlcfiea ell' matlwj lio a< que permitem uma bú» produElo ds Ifc. Os cllniss quMitdB n&o lhes afto favoraveli, e onde ■■ altas Umperatura* prc- Taleoem, ai ra绫 emeaUlliadaa para • alta prodtisfto de U devem ter •ubatltaUtae pelaa mUtM, T1-

• -... .'tV,

■ando IpHliMnta i pi«ditelo M cand.

irma anpl» M» twrlHrlal, dcade 9 dtyuor d» ■«■• eatn a ParsJUnga • o ParauniM. api»> idmadaiiMnt* • n» U km. da crbta da Bem do Ifar, até ■ ár- ia das vatMa* da Pwalba, fatia cuja larmrft orca prio* M km. deatmlta de condl«6e« prlvlhfta- das. A atUtude media deMO. de ^ueate para noroerte, d« l.WO m. atd eoo m., pn^lolanda nu- anoes dlnutloas mnltc favoraveii. O releeo acidentado d«adobra-ae em elevagOea continuas^ onde ai facea bem Ineoladas possuem o* iDdUpetwRVala requUltoe para que o caniGlro possa ser criado nor- malmente.

E' essa altitude relalvamenta elevada e essa temperatura ame- na, praticamente Uenta de cerra- ^ e nevoeiros, elo essa* pastos altcs e eecos. Inundado* pôr In- tensa lumlnoBldade. sio suas con- dlçíes naturais, enfim, que pro- pcãrclanam á regi ia a possibi- lidade de possuir, relativamente, a maior popula^io ovina do Es- tado.

Por ordem decretwenw. Cunha,

CABLOS BORGES SCHMIDT

lliMiiill I TJmiiuríJwiiiii m milHW rebaidiM oflB« éa aBM, Munda e MiMa avo-dMMBlN d» ini^ind. KitTCtMita, o «M- ■MboMü dliwtmntac por to«aa oa oantM •, per qnalqtMr Min- da que *a eamlalw, tm «aiBdO «m ve* ee depara Mai MqtWBoi lot« oud paetam trtnquflaaMiU • «r- va apeieeida, au «•'rMura" ear- twlo Tmte ao chio pMa «rla«tB tntuda.

A ratio Bjclnelpal da lua dW»- mtnacio í a meawldade de *««n obtido* palecoa, batMbw a radeai de Ift, pola DaqMla lona o oava- lo é, ainda, o pmwlpal melo 4* conduçfto. Aa balsas tampiraiõrae, por sua vai. reolamam amaalbaa mdKrei e o uao da oooertotM, lacldo* de pura li, «cl4 atnda raulto dUundIdo. OÓlsa que ato ■a eneotLtra mais pelo raeto do Uatado, ixlitem ali multas pew que liara e lacem U par» a eon- icoclo de balxelro* • aoherwr**. O camelTo d criado, «ntratiate. oom o tlto prlnetnal de ear obUdo o pelego. A toaqula. em laral, nio é telta regular o pcrlõdlcanMfite.

■at*o qiMBde M (tlateM At mâlt adldiilAtfda. Sottenl^ é oav^ t«d» « U OMado MaviMMU % nMaaUad» da Mr*a MBondai u pacaa Jl BOBdnmldM pós nto.'

O nodlBuato mídlo doa MM^ nbo* ortonlaa. qiundo tnqulMlM anuataunti^ poda aar >j*fp^ft ^n- tra 1M gr. • t k(.. haveodo «ntoi «laa algum lodimnoa. maotiot e Bdtdtdt, ouiot vetCM PMM» >, t ou mala omitia. A unqula d Mlta e«m a teaoura canum tfa toau aQlmaM,.a nn rapaitnho nbtaD, c«fB oHt» PNilea, 1D a 13 vdot dlailM. Balntroa • o(A«rlorei lia Mtea a BMU. Quando nlo, oo< braia paio faitto da n a 3S cru- Beboa, mal* ou meiwa, Praatn, vaiam «O cnualroí oa balxaln* « M cnaalH»* oa oobertorM, •*ndo M dlmeneda* deatee de IJDm x 3Mn. Para cada paca ala pred- aoa de 4 a 8 qullM da lá bruta, a qual, dapols de lavada, perd« 35''o do peso tnldal. O valor da it oa- oUa (ntre 1 e B crutefroí por quilo ilHi>.

Sanilvel a oondl^Ac* menos fa- voravds, o carneiro encontra, amlude, naquds Kona, sltuacbet às

I qtuüs se conforma plenamente. Oe

paMea mdaam air. baUdoa d« (01 — ^teoe" e nlo -«ttnía- e*. "laiadalra". "batanto", sn-

«w -MnMta". B o eaiioàto etan eoiDo aiuna «oa "paa- «M d* aemllu nu iam",

pato é mato d» "tarra UA;'. AI- aün, as enMstM que OUBEI dM- de nonteite até norogita ito «ti- mai. Nascente • poani* fio "melaa-taMa". Uai, menu as- •im, a ultUna < praftrlrd à prl- malr*. O resto nko aerve. JuiU- floa-M Isso plenamente, quando nlo por outros motivo*, pelo me- noa quanto ts vemlnoses: o vA derim o* vermea o oa «eue «voe, dUienltando a dlsicmlnaçla das molsetlas. Istas. é bem verdade, parecem ser o entrave a um maior deaenvolvlm^to dos rebanhos; nio loineiitt I*. porem ^ toda parte;. - , h. T ' .'., j/

Outro grande Inimigo 4 a ca- cbansdn veadelra. Abata sobre os carneiros como vadadeln) eala- cBama, Em poucas noites liqui- da com tudo. IKSO (em levado mulios sltlantre ki ubundonarem de vcK os seuH rrbanho» em Inicio, para n*o entrarem em conflllfl com seus vIMnhos. As vem bem

nrqn* i ..da Iam. O eanMÉre. o eaetaom,é*ltÍBa tadadia. Uaur ]iMtiac»>ae. r por t«a o aaboolo db av o camam " Cto amlto bfleaa: *• vat no nlw • cadiorro dá *ai alto voU* mala ifc".

O oanialrod erlado.em com oa otüM* anlitials. DA- *m qnalqiier pasto. Me*, ■«ral- meots, lia de eaplm gordura. Hia exigem eai* ou aqtiMa torragam: apenas i|tie M]a rastetra. B cena' ■■ invnnadaa ato, em geral, baa tormadaa e limpa*. Mm eairaft' Bho ou plda, a U eetá, quaee" pce, Um deoMS Impureias.

A ra«B 4 o nosso earnelrâ eo- mum — o crioulo. Reproduiem-a* entr* iL Crladere* mala adianta-' do* >eat4a procurando aproveitar oeMbU predioado* aáturaU, da quaAo portadorei, me)berand»-oi em quBUditd* e produçto. pela mestiçagem, com «a Romney- Uardi: - -i

N. d* B. — Erte ■tlg* (ai cal erita e puKleada em IML Bieiaí ■fio IdU doe dados eatatMeM mencionadas na Inleis. o reabuMi dos ralas pade air ««addirada, dl am moda geral, eae«> Inalterad^

■•■»"!" *- mrr^)ot ila nwapfaaatfgm TMCIO-M no prionfro plano ■»■ 'Jmam' — •amplio de Mm da rrS* irBtro», fdenWWcani/a ■ pitMatuSióada do wio ascvrads

POSTO DE MECANIZAÇÃO DO DEMA EM COTIA

PSOTEUO COfCTRA NEWCASTIE

TamM iwiiMda OOUOIBS é^ qtn lUiDWonoa crlAdona de gallutMM Mtfta procunwo- do «vi ter que a tenivcl Mewcastle aiyjnre nuas Kvea, Tec<TeDilf> b D«nj»c-r<^l nilitturaao A ugUii di» t>r- hedaun>a «umn colhír f\n ■opa por liLToi.

Podetvi^n ítamítinii. ■. w- M a» fpnnii le^■ee, semqual- qüfiT UixlÚQxl^ Itomonrpnt conbAte (UretAmetita o vtn» de tnumeru moiéstUu, sen- do pcti. parece-mu, bos- lante lABoávri o am m- prcRO ,1» preatalB raoo.

Bm Cotia proeM^u^, wn ritmo uxlerada. o sarvlco de Mrraple- na^ein do kxskl onde M Inetalarfi em BdUlolo que ■ Prefeitura da- quele município levantarA para etae ftm. o Poeto de UecaoliávAo do DKUA, paru ali transferido, denta capital. A t«rr»plenagem, que mlA üemandnndo o empret^o Oa um iKfsflflrie iraior-escsvadel- ra ao DEMA rsUni coiiclunlii iiiiA proxlnicHí oiio dia.', CdãO ti^^f sobreitnham ihuvas. O fdlflclo OevíTã «L»t ptoiiio doutro de 30 n, *S dhn. pr«>vendo-se a Inaugu- TA^iLO dtT líKloa (tó ^el"vlçcl^ devsf IHAto <1ii niec>uiiy.tv^3 üo DK,MA, iKiiu o dia 2 dl, alinl yruxirrm, A d.iiii è remumorativa dí rW- TBc^ üo rriUo Gimpleí puvOiclo da Colidi .1 cuiegurla d* vila, eCi- nyiTlde 't>ie yf lornou ccnUnuria SB iti.^iS. Na iDMpMMi, onum rv^aiúu. jKir oTtKni üo seiTtt.i- rto da Asiíonltiirm. do íarrifio Oe

preparo do terreno. Já rom es horas — iraliallio cumpridas na eacavatio e traiuporte mecani- zado da terra paia um total pla- nejado de 150 boraa. foram acer- tados varias detalhes relstlvoi ao assunto enuv o prefeito de COUa sr Carmellno PITPS de Oliveira e o diretor geral do DEMA .sr, Qulntlllano Mnrque. aítiverajti lire.senles os aRiunnmos chefes do jxiHto e da CH.sa da Luvouru de Coila Puriiclpariim d" minlilo mali o ^preal)or local n. Euriro CcsFir doa Snnto.i ,■ n auMDur üc ftahinrtf' do >.erreinnn oa Agri- ciiliuf,, y, Moupyr Munii.iro

O iioii-) do DEMA em Com lia opeiur iisando princlpelmer- le a m^caulaição para o uso ra- cional da terra. Interessando ni orijlla especifica de f>euii acrvlcoa OA areai, atrricultavela do muni- clpla com D executivo municipal oallano. no empreendimento.

A Pieleuiira de Colla levar* inMal«i;6es do Posto de Me-

ranl£a(üo, anua rncanada, lorça e lüi eletrli-aí A novj unidade de íervi^M aasuienclflis da Secrp- lar;a da Agrlciiliuia em Cotia í localizada Junto a srea urbana.

I cgm apoio Da rodovia ttladual I paia Ilepevl-Barurrl-Si. Ana Co I Parnalba -- que leieOera, bieve- menre, pavlmmiarlo.

IMPORTÂNCIA DE UM INSTITUTO DE PESQÜIS4S TECNOLÓGICAS PARA AS ATIVIDADES MRlCOLAà OS POVOS QUE DESCONHECEM A IMPORTÂNCIA D AS PESQUISAS ESTAO FADADOS

ÁGUA E RACHAR LENHA PARA OS MAIS ESCLARECIDOS" A CARREGAR

A e3iat>lllÜ4ict( ecuiioinlca do agricultor e [aiur decisivo para acelerar o processo de raclonalisa- çAo da agrtcuilUTB. Sem agricul- tura racional nío haverá miçAo poderosa e Independente. Os BE. UU. da America, a Holanda, a Dinamarca e a Alemanha sáo de- mooslntõea mcontestes da im- portância da agricultura organl- ■ada como elemento decisivo d* progreaao e de equilíbrio locia].

Hcrln oportuno um movimento paia tKclareccr a oplnlko putdl- ca de que o E:itado de 31o Paulo devaatd, noe dias atuais, aa ultl- n^aA teHcrvaa ponderáveis de ma- tiui vlrgena, ulUliando essai re- wriaa de terras lertel* na agri- cultura exirativa, Büta tato «tg- nlflca que, noa proxlmoa aaoa, asslsUremoH o decUulo vartleal da produção agrícola oom leneioa interligados á noesa produc&o In- dustrial, So poderemos evitar ese« oalaPM da produção se abando- narmos. Inconllnentl o slstona de agricultura extractva, que sú po- dert subatatir economicamanta enquanto exintlr urra* novas e (erl£ls a serem explorada*.

Como Já escasielam renervas de terras com essas caracterisucaa de fertilidade Mtural nlo bi oiOn alternativa ia nlo ■ da Inlltfanwi de«le 'IA. a racKnalIaacto da a^- cullura em toda sua entensAo. Oe aumentos de pre^oA dos produtos agrícolas eatAo a Indicar oi novoa caminhos que deveremos descor- tinar. AS lel£ namraLi que regu- lam o custo du produfliO HAO tn- fleilreln e, a«dm. nada adianta- m a' ftxacío arbitraria doí pre- ços, por leLs ou decrelot. na eipe- rança vã de evlijir HUsa eleva- ções, se desejurmoa realmente amenlEar n Impucta que a próxi- ma elevaçAo natural dos preço» doe produtos eivrnclals a aubeia- leneiu liunianu. r-xerceru sobre aa classes menoH favorecidaii, deve- rem» abundonar a agricultura ex- trallva o empricu. e iniciar « quanto antea a «xploratlto da ter- ra peka metodm dliadoa nela aerlcultura racitmal. Convém Wi- brar que estu transição acarreta- rá amnenlo ponderável nas de>- pesaa da prodUÇ&o. Teremos que enfrentar deíq>«as adicionais ne- cessárias * mecaniraçdo doe tra- balhos agrícolas, s conservaç^flo dos aoloa, deapeBas nccf^sarlaí para referUliraçáo mineral e or- gânica dos mios exauridos e po- bres. Ualoras verbaa deveria ser destinadas ao combate im«n.<Ji á* piagna e meáestiaa.

ViHindo oombaier com aucei- fo a tendência natural de aumen-

SOmems a pé: exau^nvoi petquisat e demorado; 'si-

da olimentacõo e de lo- boiBttSrio 4 que (oi datar- atínocia a "fdrmula ideei" da

avQViXa cMocAoiialancaada peilsita I

Cawhwo* òa owallorei lo- BtfwtOí iHO<n AVEVITA. Ob- ••nha loaiMm melhores rs- Mfitadoi Monda êMO ollmen- tB aqwiflbrado a rocíortol

MOÍnho _ minense SA.

Fundado aml9B9' ->: ■^^----^í^j-^"''

■M Raa (Avovalow, IlS-loía-CP. I3M-T«I. 43-39(W jlta*M.molMVlM,3t4-4,*-CP. U0.M,3MU4

O 6.0 ANO DE "MUNDO AGRÍCOLA"

III. a nora tmlo em circula- ção, neu esito ano. a revista "Mundo Agrícola", editada em Slo Paulo, dirigida por Marcelo BorblelUnl Amadel.

ndo Uapragna o rovps

LABORATÓRIO Emm LIDA.

Wak OUBXMO, *i 0.r. m — Bpla SortaoBta

' ' flB. 8. FatUo VOBHUIÚ

MIIBIA IM, ni — VaM: -> S. rADLO

Ekta revista nlo ha duvida, re- novou o estilo de tllvulgacSo dO pafs. em aua especialidade, tra- lendo assinalaria contrlbulçlo paia o progresso da nossa agri- cultura.

O nuuiei o c|uc leniu^ áutjre a nossa mesa ajjrlcola Iras inte- resaantca cotatiaTaçãei das quais destaca moa a reportagem de atiertura: "AaaoclaçõCK rurais, uma grande lorça dos agriculto- res americanos". « mais os arti- gos: Colha mala jabuticabas, Co- ma obtei sementes de repolho, Elxlto na cultura da alcacliAíra, Uva de 84iB. Vira-ae o milho, por que?. Doenças Co luma na Bahia. Aplcultura: pilhaiiem. Produção do Cacau, LltnAca rugo* so» como porta-etwortofi, Porque pincelar as trutiferah. Estamos livres da gafanhotos, Para que an rioreaduiem mal^, Olcos enesncials flores durem mais. Oleus essenciais gerluas, Insulag&es pura eulnoe, alem das secçUs hai)ltuais, multo movimentadas* No Quintal e no Jaidün, JwnaUdnlio, consultórios e "Mundo Avlcola" numa conqile- ta segunda revista dentm de "kfundo Agncola", e que conten o* aegulBtea artigcE: como Obter c«D«naa de tons avennelbado*, Sele^ d* Penie para tormaçlo da Maa de reprodutores, whlte iÜBKlcan — um» nova raça para o Braail, QüaBi^dw das ave* aba- tida^ Wtla vala pnvenir, "Reba- Bbo'' Mfecla de IM mHUSaa, MUo «Mie da evletiUm na Bolaiida. quDMtle de ovo na Indurtria, RHenta ■«ali da aüittentaçio ra- oUnal, aeitãtlo, Oramade* para PaTMti^ ftpettacto de canarloa — nnlii (to dMM, Preparo da •aB&l» SM» a panela; tloaUata- do a leeito tanea o OoontltMo

~ ATtode"! atendendo epMUdoa do* M-

Io de custo d* produvio. deriva- j exploração empírica da terra, " _ ._ . . deãejo tílar o que representa a

perda causada pela queima de um alqueire de palhaça de ml-1 iho.adubado com leljlo muctina, que. Bò em nitrogênio se eqüi- vale a uma tonelada de salltre, cujo valor anda ao redp: de Crg 4,000,00. ae soutiessemos apro- veitar a palhaça transiorman- do-a em alimento rico parn ani- mais, só esse combate ao desper- dício viria representar crnslde- ravel economia para o agricul- tor. Os resíduos da pecuária, por sua vei. exercerão papel ^- levante na refertllimi-ío orgâ- nica e mineral dos solei.

) — Conaenaçi* do* produto* agrícolas tanto na fanmda. como durante o transporte e o arma- íenamenlo. Infellanente multo pouco le oonheee don prajulao» coloesats que «ofremoa, tato esse que se rtflete violentamente na elevaçAo do nosso custo de vida. Silos rentlla(:Da, câmaras de ex- purgo, câmaras frigoríficas, apU- caclo do gelo • secagem racional lia recursos quase desconhedttos doa produtores • cotuumMoifes nadonaia.

da dCssaí meoclonadai despesas adicionais, ueccHAtaremot utlll- mr no futuro, <tn todas as taset da culttu^. a mais evoluída técni- ca agronotnlca- Preclsaremoa tam- bém modenilrar nosao sistema de credito e comerclallaaçlo, quer na venda doe produtos agrloola* quer na compra de adubos, maquinas e Inseticidas, evitando asalm. os ônus InuteU decorrentes da uma dlstrlbulçto Imperfeita, oomba- tendo energicamente oa dceperdl- doa ocaaionadoa por transportes Inadaquadoa, armaienamentos de- tloieniea. etc.

Alem deiaaa providencias tun- danentali, teremoa que melho- rar a qualidade de noaaos pro- dub» aerldoiBS. vateclaando-o* atrarla de seu preparo raeloiul, por melo de técnicas modernas. Deveremos também dedicar atenção espacial ao awovelta- mento econatnico de íodoe os subprodutos qua até hoje não tlm lido lamentavelmente apro- veitado* ocaao ae deve,

B' sabido que o cultivo da terra, em Blo Paulo, nlo t«n por objetivo onteo o lomed- aento de produtoe que w 4w- UDHB, eselustvaaiente, ao abat- tedótento das petnilBcdes. A acrleaHura pdidlcU é a res- ponsável, também, peto supri- mento, com materia-prlma. de um grande numero de Indus- trias, que têxteis, quer de con- servas alimentícias e bebIdM, quer amda de tertlUnntes. âleos. plaítlcoB. cordoarla e ou- irus. Verltlca.sc, pois que gran- de parte da nossa produclo agrícola destina-se a Industria- lização, sem a lavoura nto po- derá se expandir, nem alcançar resultado econômico compen- sador.

0 suceSMi de multas de nos- sas atividades agrícolas está su- bonllaado á radonallaaclo doe métodos tecnológico* na Indus- tria. Muitas dessas atividades, ate os dias atuais, nào tiveram o devido desenvolvimento pels inexisteocia de um orgio autô- nomo de pesquisa e de asslaten- cift à.1 industrias que te utilizam de ma teria-prima da lavoura. Hiija vista as que dizem respei- to ao aproveitamento do catí. do cacau, das oleaglnosae, das plantas Ilbrosa* das frutas á»s planta* aromatlcee a tantas ou- tra* materlB»primas de aelva- do valor economloo.

Em virtude do elevado grau do desenvolvimento da* Indus- trias que oada ves mais necca- Bltain do* produto* da ^rlcul- tura. a íalU de um InsUluto dea*» natureaa tornar-sa-* cada vea inalB evidente • com Inevi- tável* raOexoa prejudicial* I economia nacioiial.

Eit» "Mesa-Redonda", foi promovida pelo Oomelbo de Po- lítica de Agrlcuitura de Slo Paulo, para examinar um proje- to de crlaçlo de um Instituto de Tecnologia Agrícola na Se- cretaria da Agricultura, proje- to sobre o qual tivemos oportu- nidade de emitb- parecer Jun- tamente wffli os engenheiros agrônomo* Ary de Arruda Vei- ga e Augusto Frota de Soua». A nossa incumbência hoje é a de apresentar mal* alfvn* outros pontos que possam «moorrer para maior esclarecimento do assunto.

CcnUderando as reaMs expos- tas pensamos *er nece»*ario no caso de Julgada conveniente sua crlaçlo, aparelhar o I. T. A. ilnstltuto Tecnologia AgHeolai com recursos materiais, técni- cos e científicos para o estudo de;

1 — Novas apIleBfée* para e* exccaaoe de predafle, sejam essas temponulae (na época de co- iheltal ou peímanentes. A dea- coberta de novas aplteMMS utals para eaaaa aotvaa'de'pro- duclo, ladHtarl o abasUdmm- to Ideal doe meroadoa, pfsmi- tlndo para t> produto "tn nani- n" uma comerelaileaelo par- leiU, favocwlda peU («du«te tu oiollHio *at orctoa * pm Mlmlniçlo doa rlMoa <iie ••■ omrem da auperprodnc*»-

t ~ AprMaHHMMa total « eoMMdce «ee aãfcyetitee o mi* *lffDUloa Twdâddra (nmpawh» oootra o deqivdWv que tidna onera o cu*to da prMuflo anl- cota.

Para te ter Uin& Idiia o*- erets doa prcjnlaoa dwtyadoa aoa demertUdce y» alBda eo-

fWQMÕIMMBte !!•

4 — VM ealad* da inpartencla Icepoteglea dt planUa nativas alada ala eapleradaii ceoiMinlea- menic. abrindo posslbllldadei in- âustrlals Inoaloulavels para o pali.

Planta*, cuja Importância ain- da desconlieoemos, poderio re- velar-se d* grande importância como produtora* de oieos c gor- duras, ds oleua essenciais, d* substincitis tccnica-v de subtlilii- toa de látex, de llljras de celulose e etc. Qitrctanto, sO o astut^o alstematlco e cientllloo iwder* determinar teu >'alor tecnológico tomanCo-aa úteis * econoDil* nadonal.

5 — NoToa processo,! raclenaia

de prepuB. tecanen e cen^rva- VAD de nmvM produtos bánlcoih viilorlaando - os comerumlmente ppJo meihoramÍBto de luai, qua- lidades, procurando dota-tos das proprieda(.'es competitivas esten - ciais exigidas peloi eonsumldoren nacionais e estrangeiros.

Os resultados econômico» c fi- nanceiros conseguidos eslc ano. em Botucatu, e Barra Grande, pela utillmçfta dos daOus obtidos em rsUidoe que remllramos sobre secagem e preparo racional do cate, posaitilUlAram uma valori- üBçüo superior a (?r( 1.000,00 por saca de cata e JusUflcam plena- mente as mais ousadas InversOes Ce recurnos finanoelrtQ e tecni- oQs para ampliar a* pesquisai r>eal« setor. 8* apenas 20'l, da cuté produzido no Braíll fOMC tratado por esse proonoio, tería- mos uma receita suplementar, para a agricultura, superior a > bilhões de cruaeirrs por ano.

Basta citar que o* caléa pro- dutídoí pela nova tccnloa de preparo nesuts Icrcal Idades, na opini.!» do* consumiilorcs que o» importaram, podem reconduzir o

B note-se, que na* oandlfdee 33 mercada atual esntã oafis aloan- caram preço* squlvalentos aon ob- tidos pelos niain famosos cafés suave» da America Central.

O que ainda ocorre com o caf^ preparada emplrlcamente, devera provavelmente ■* C*i com a bor- racha, com o caoau, e com Iodos ou oulroe pmdutos IHISIMH, que cslAo sendo alljador do iiwrcadfi Internacional, A açáo de um Ins- tituía de Ttonoleliia Agriuoln, vi- sando esüe objetivo, into e, con- correndo para a melhora de qua- lidade de toc:os oa nossos pro- dutos agricolas. fatalmente seria

decisiva para a expmMSn de nos-t nu. cxportaçõea. j

Pinai lisndo esta eposlçlo suif cinta, gostaria de relembrar tt celebre advertência de um dod maiores sábios de todo* o* iMn- pos — lore Rutnerford: "Oa' povos que desconhecem a Impor- tância das pesquisas ealão lada- dos a carregar água e rachar le- nha para os mais tsclarectdoi.

Finalmente i 4.' Edifãei (em 750 Haimil...

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a£ó>i;->,ÜA.;.

-MU • a» «AfflEiaiftmD

MEDITAÇÃO DO DIA QUANDO O SENHOR DORME

DM AMMI» Nifii Ah» dl SI^Mln N» baroa, perlgotamenU baiançaãü peuu oitdat t pcUM -MU- o> dlMlpulof temtram n H aterivrltarant. irma temptuade, em terra, no mar ou m> ar, 4 *em^4 wm

««•«a terrtvel do poder mpremo de Detu, wndanáo o wx- ^M «qrtrtto de 'confiança. Experimetitatulo-rtot. A/tormdo A íMMB coMcfencia oj evlpa« poifoilM ou pretmtet, lewmUmão

. namoi ottiwi para o alto, e miiílas veiea dobrando noua ornOMM 'preiiínçío na prece ansiosa de quem nío Quer perecer.

Ah! a* lemjtsíadet no coTaçáo, dentro te alma... Ma» Jesus esiana na barca. Por gtie temerí N&a era comum o perigo entre o Senhor e oi ditaipuioeT Ou ocfuo aquele sono Itnmano diminuiria Nele a elarlvuten-

eéa t a onipotência divina? *

No» temos viedo. Numa ansiedade de psicoloçla, que por «•Ml noa arraula às Jronteiras da angustia.

Quase içnoramoí gue Jesus ettã conosco. E Que ndo noi iN>cle acontecer nenhum mal. verdadeiramente

Smaí A UM missionário t/ue veio da China faSar-nos de juoi mu-

n p«rçuntavamos se mio tinha medo. nua freçueníe» ciagene laireai, longas c desamparadas. Á princípio, tim. respondeu com simplicidade. Depois

IJwnaet: Ao niMr nu difcfio. imagino , que sou uma criancinha faUocada nuitra rede n,aeia. De um lado, meu pai, de outro

minha Mãe do ccu seouram a rede para me levar, pari embalar... . 'De tal iffirte, que se eu cair, era porque tinha çado o melhor Mrá pofa ev iMsfar i telít eternidade. ^

Wipois éetsr pritSo<nenlo, nunca i"ais tive medo .. ■

Varni». irIUlii. Concordar lum u iitiisionariu, em totíuf- U' l'.ii|í.'ri. f 'iriun.ilwuiii!. do lida

O Pai Cefeil', u Máe Corinhu.--ii mio doimeiii loniais .J.2.|»ã;.

OLHAR AflMA Fm í.'sírí't|)firou, num principio de noite, im de noto con-

'en.pliir a Caltdral. ■.' Entre nv ailorencas eíi/icOioes de leicõe.t ancnii e peniaiina.'. Wia larliaila compocín. de u»teuj<>íi /irnies e poderosas

Camo a /urre se levantava ■ Olliei Oem. Verdade' Man mttd 11'e "• '''('eioí. . Do meu angulo de risii^j. funto no inonii- meniu imitrliil. que a nwo de Deut salvou da guerra, parecia »tOM Ijí.ao i> íru d') que a flecha atirada pnia as alluras.

• . . .. .V'j,i.(( pjdir Icii ângulos ejcfjii:ii,nai\ Çue iisualnon, per.-'- ')ieiltV'i% li'lgiirijnle'. F. sobem riipn tio q\ie us cumes da terra.

Ptirpc atingirem os cem.. U/(rupo,>ia-IOA ' t" u ;ii,isn tmHo (íilJ realidades perene.^ Nóo liirpuila que

« i^liiar. íl" ii'i*'tiiato. rfja tomente COIíOA peguemna:-. ■ .1,' ni iier;i:armi,s mm oíJioj santamente ombiCfMOs. acima.

<oniu .irjin íorre tie íUledrul. elat snbirSo as estrela,^, l^iiomlo niín, coração deseja Deus, ^empre encontra Deut- .•;<• n aiirh, leal de uc.v.n alma e o .Sen/ior. Ele ^erá, infal,- i <|b(,rimliiai-Wi rir

" "■"■■ " """ atingido pel.. .o,-..., e..„r^. ' i™.' r,«d-w I utí" o que laxmos no< levanta para o Pui. quando o no.'-m t ildan

iti.iiidii (íí" risán é o ceu. Ti4/ln p',rlf ser santo, e pleno <le uraro. se não acfilomi>\ a-

IrriOT Qi,e HíH mergultiarUim i„> ,i,rn,ou io Inrmtao

paia n alio. n< aon-

tii.a ae nossa

í" /"■"( I eraatie ijue "n lur.a de olhO' nn)' II luriílí, ni(n . ■'

Va'r a ii^nii rii'lor-nii\ pura cima A lini de que •>• leui ,r coloquem na uer.ipítd

E ,;,i..,ri rwiçào ■■sleia "IDF: ullo tiii que a' estrelas

W I»OMINO() ÜKPÜIS OA EPIFANIA

nUWnMtttM • tamlgOM oo Oanrcnto te NoMa BMUHn tfa CMiwak, nu Fl» JBI.-MI, t*L

PAB41DX ■. DOMttOOfl

B>*to &n Ktealdule > éer iMilMdft,

hojf, *• > e 10 bom, no Par> «M a>0 Dcmliim tínielo d» Vtft ABhÉiittttt») e oue contari OOn A pWMICA w> d, V. dODX Paulo BcUnt liOurem, bMpo «tt- liliar, NTá dada bcnclo MOMM ao enualra que ba da aaataalar a loeal da futura tgraja da Sto Domlnsoa 8a*to. Repnamta * aufavldada actoilaatlca n«it« «m- prMBdUnMito o ramo. pa. Di>- nliiiaa 'nnlDl ooaiUimMlo por nma oomlMfto da p«MOa«, tendo «Ido o terreno doado ■antUmin- te ptia "Novo Hiuido lnT««U- OMtibM Ltda.".

PACULDADB TEOU)aiCA N. 8. DA ABSimçAO

AvIiM t>r*t* para • atM de IflST Pcdem-noi divulgar: I — MATRíCULAS _ O pra-

ia dt reocmitío das matrículas • da novai liucrIcMs. lecundo o iiue é preaorito pelos Eitatuloa da Faculdade, eat«nde-Be aU o dia 16 de tereielro de 1SS7.

■ < RENOVAÇÃO DE MATRI- CÜLAa — Pode aer rcita dentro do prajo acima, mediante o ilm- ple\ preenctiimniUi da formula tOTnedda peU Secretaria;

bi NOVAS INSCRIÇ^K — O* candidatos devem aprenentar a aecreurla os «lulnte» do- cumentoa-

1. Autoiizatúo, por eacrito. pura rrequenlar B Fiiculdade. do binpo ou superior relliloao de que depende Q candidato:

'i. Carta de rccoroendaçlo do rfitor do seminário ou do supe- rior rellíioao d» caaa de lorma- C*o onde o cnndlriato tez o* (a- ludou filosóficos lau teologlfOs.

•■p ii;- o fuso f.e Iransterencla ao quinto Hno>;

3. AtehtBdu Qe L'OJK'iUSãO do curso fllosofiro lou curi» teo- lógico para os Ulrnlnts.t- coni

[(Klaü as niB- dtiE nota.i ob.

lidai.

[ 4 Autori/jicáo (JH Nuricluiu- I r« ApoiilolicH. ^p (lio<'C3i' ■ (|IIBI

perleucr o cundUnto n£u puí^ul j atualmente nenhum aluno fre- I Qucnttindo o Panillieio Colégio I Pio Braalleiio dp Ronii.

Amrersario da Ftmdaçio de Dois Cwregos AeU»áÊá» Doto OomfM foi

luoiM» J» dto 4 «• fmndn d» imjor jm *imét um • MMUM l«pM. SM» fmdadant, gylÜtMlOl dBlMBdftdO Rio MM, no mmaiOsla da BrotM, NtolvinUB doar, atM vau dM jmggtoo dt tt«r>.«ant o pMrl- WwSlOdO tUlfSoSíàlUo 0HM U^ ft air moamida no looal. oad*. boM, M looáU» Ddlt OMS- nr». ba 4 da f «nnbo d« lUa, a %r4J)tilitt do DlTlno la- plrtto eaato «iMrocda nm pfttrl- noato. UDiU«do do mn l«doptio Oantfo nmdo • do oom põlo oomn do La«aw)o • do tenal- n lodo, paio Rio do Poixo, co- nbsoldo, ao nglio, paio nona do Ponaadft dOi Oãi Comww, aor- Tia de ponto do ponto B deacan- «0 pHm>.oa Ttajonloa qat domon- danm oa aartAca do Mocoeate de Bto Paglo, fowlnlwf do Hato Onaao. M elondo à «atagorU de Tiift HD tt de abril de iiT* e criado o tntmlolplo na nnõna data. B* comaiea de primeira entnncla e tom uma delepula de policia de quart* clãüe. Soâ auperflde é de 481 quUometroa quadrados e tua populáçto atin- ge a ».soo habitantes AlUtude 617 metros. Beu munldplo é M- ntiado pelot rloa: Tletj. Piraci- caba, Jaú, do Pelie, peloa cor- rcKOa: Fundo e Laveado, petos rlbelróes da PraM. Plguetra e de fi&o Jofto e pela queda de afua: Salto do Paredio. com potência de 150 n.P. e com iSO níébot de altura. Llmlta-se com: Jaffí Dou- rados. Brotas. Torrlnha. SÍo Pedro. Botucatü. sto Uanuei t Mineiro* do Tlet*.

AMPARO ASMICIACAO COHEBCIAI.. INDIISTKIAL E AGBtCOLA

DE AMPASO (D( Jté Aradca CwTalbv).

Em reunlfto dessa entidade, foi flelU ■ sua nova diretoria, cons- tituída doa seguliitct elementos: — Pr«>ldente, Jocé Carloa de Ca- mario Cainpoa: vice, Vli^Ulo ila Silva Nogueira: l.a lecrtlarlo. Reais ChUlller Silva: I.o. Lulr Fernando Nobrega de Aula; I.o lesoureiro, Arisildei V. Pabrlnl. e l.a. FrancUco Couceu^o.

TIRO DE ureRKA S.a .1 l>'iem comparecer, com urgen-

riH, a sede do Tiro de Guerra N.0 5. Oi «fiiuinte.s convocado». — FIorLsialdo de Oliveira. Pranclsco .^lI>telD UrbHiiD. Karler nuoll. I'^iiii RodriEufi de Vasconeeloa.

S nequerimeiito pedindo ad- '•'"■"* Humberu, BorlOllnl. Osmar missão na Faculdade ns--i:i ,io '''■'''"X'""'' ScbJíUio de Ooool e pelo próprio flliino, Or aiwdo !'■'"'" ^°^ Tambellnl com ,1 tormulB lornrcld« pelH l ESTRADA JAnlURILMA. Secretaria: 1 AMPARO

• V

'■■■

-.'

'M.Kif iiiii:< F.pmiolii do iHidcr Oiv.jiii (IP Jc<in Ho.ie Eic ini- pei'., .,o lUiir e at» venlos. E-ste imií'ijn> p i>ni símbolo da hai\a- cãii III) imindi) ila lenípcsiade do iipf ii(ii>. e unia itaranUa de

|!;jli'c;in ,oiiic » barca de São líí n.is oiifTqn do século.

CuJiIi.íiKlit neste auxilio divino e ronMLCnkPs d;i ZIO^H proiH'ia fr::iriir-/ii pedlinns n mPsriLi er-^nde 4irtiitmi.',i p^ira a iiohsA vin»

r c I -. I o I, A l,li'aa rfn \jinvf<iln São l*aiilv

K„tt Ufiniano^ CAP .xm S-lli

■liiii.ii' ,^ iiiiiRuem ijei.ii-s iutv,i a^r.iiLii ri .'i'.ii ser u amoi mi,'ij<i. poL.s tiucm ama o pro- .'iimn. fumpnii ii Itl. Com efeito, oh m,indaii:íiiioi não comete- rai Rtiiilleriii não malar.LS. nào luluirás. não tevanurHf falso leslemunho. mio tobii;aríui. e «e lia algum outro manüiim^n- to, tíxiof ne renumeni tir-sxj pa- lavra . íiiiaraí D l(-u próximo como a t: mfnnio O riiiior tio proxuno mio Ia/ o iiuil E »*.- xlm a turldsde é o mm pi'-meu- no da lei".

E V A ^ O K I. M O ContindacÀe do sanlv F.ian-

fplbo -tetundo S. Mat<-u« ■CAP. VIU, 23-2',:

"Naquele fmpo. teiiQO JPUI.I j Mibido para umu bajcn. net-ui- i ram-no seus discípulo» E eis j que se levantou no ma: iiiiiu | ■rande tempcslad» cic iinxlo 1 lue nx ondaA Hlairaram ii ban .i ] Vie. porem, dnrmla Eni^cj clir- taram-w a Ele os «eu i-riisclpu- '

los e aoofdaram-no. dU^ndo - "Senhor, nalvai-nos. oue pe-

recBinoa". Respondeu-llie.í J<- su-i — "Por que lemaií. lio- mens de pouca ti?". E. erfeuen- do-M, mandou aos ventos P ao iniir, e »egulu-iw logo uma frande bonança o» liomens admirados, dixiam 'Quem e p.ste. a quem o mar e a i-enlo iibeüeorm"

TMAO I.'MVERSITARIA PAHA % LIBERDADE IIU.MA.VA

P''HIBURO. Sulina lAiUdi -- l'm írupo de prolesBOres r cstu- üaniís [ia Unhenildaoe CaWIita

[ de fTlburc. na Suica. em resposta ai> apelu do Papa. formou a União UniveiiiiiariB Oa LJberdade Humana. O s^u objeilvo * con- tribuir a formação da conscLeni^la e da opuilRo publica para a dr- [rna e o protiren.so da liberdade humana e <ie socorrer, em caso de iiprf«M(:]ide a^ vltinins dii opipss.io O piof M 0«i».i:d

. IHii-r:'iior dj Unheind.idi. Ii>l j eleitg presidente e o prof. Piriie

lií-nri Slinon loi enc^arremiilii i..'

KK(OLII1MK.'^TO PAK.4 ADOLESCENTES

l!''.ih7«r-->e-á no Conreniu dr Sif.-a senhora do Cenuculu a n,.i PlD XII. 20j, icl, 3I-Ü44U. Ilu

. pro:íiinc domini^o. 10. o dia de ! T''Colhiijipnio para adolr.-^renii'^ ' RETIRO PIRA PROFESSORAS

Rp!, liTjtr-.-ir-ã no CoiiACnlo de Nitó^-a Senhora do Cenaculo, ntí« l>ro>lii]os dia.s 12 13 e M do cor- ri'1111'. o ipilro para prole—ovan, pir-iri.do pi-Vj ije José Louicnço da f'v.'a Aüulai, S, J.

fuioi:i<,li,iS itpo car- 6 Tréí telra 13;<41

II — INICIO ÜO ANO ACA- DÊMICO — &.1H marcado para o dia II de lívcreiro corrrnlr

^e^undo mfomiacdcn que o |in'f< lio sanitário obteve no Palá- cio do Governador, ia foi assl- ii^ido. com a Companhia Peder- neiras. Q contrato pnra o asfal-

lil — EXAMES DE BACHA- ; lamenlo da «ifada de rodagem RELADO — SerAo nallzados lu li** ""■ *^* cklade a JafpuiriDnn. dia 1.0 de marco, para as noion ''"'o que, concretizado. mutt« TI- fllimos que tiverem tcmipl^tu o '■* benefírlar Amparo e locaHda- »eu curKo leolo.-lco «mlnnilBtico. ■ ^^ •^"idBn por aquela rodovia Os exames dp bacharelado j rOR,MATI'RA

INFORMACÒfS - Qualoiier ' pedido de liiloruiacâo sobre o curíO. matricula, exames etc poderá ser d 1 ricida à «ecremrla da Paculdadr, liem comO pode- n'o ^er obtidat n., ..pcrrdiila do Spiuiiiarlii Cen"

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. Simõrt, üuuitTel e lio Ollnnl.

j <-,VM4RA MIMCIPAL I Em seA^-Ho reji:/adn na Cam.ira I Municipal, presidida pela st Pe- idio Calll e assl-<tlda por varias ] autoridades e grande numero de

pCHíi.ra.s. rol concedido o tributo de cldadO poaeiipe, a sr Maria Cln- irn. que lem prestado relevanceu serviços a esta cidade, no setor do ensino O n. Olndo Ouidi. prefeito municipal, recebeu uma caneta dr ouro, oferecida pelo povo. quando da assinatura do contraio do emjK-estllno para o Serviço de Água e Esgoto desta cidade. A referida canela lhe foi entregue, no recinto da Câ- mara Municipal, pelos ars. Antô- nio Marques « Osvaldo Louvlno.

FALECIMENTO Vitimado pot um atropelsmen

-Xsiofiação Brasileira do Normas Tei-iiicas

Ki-.'11/.íiiL'.tc nrnt.i Bi'nt..rth. I,a *< - lít ilit A«i-i>i^irf';ái> Hr^si:<-irii dt ^iir. [iLri> ri'ciiii i,fl n rii" Jüftu ItnnUK ?i 'ÍArr aiirlnr ii« sCKiilliti^s n-u- II !,.!■«

Ui.> I ArK^iurla-ri-irii tan i liura--^ CuinixiiKi clf lAul^iiiji-Eito 't .'rrl*U"u, í> a^ 14 liciriin. CE/illl<.»áo rt Al.lTaLall- j 1". cIlH S. liT^-u-lplra. as \i liurai,, ComlM^o Ürt Maqiiu.ah ue LHvan- Utrla o 'fanttuffi ric Ari]t.iXfna.inrii- Io (ic ppiroieo SüiriROos. «A rS ho. ra-s comluao ü-e TraEiiiiipiiio .^cür,Ilci> üiip CoiiAiru^^Ou, e Tole- rniinuB E AJuiles. illn fi quarta- Ictra. ait e horss. Coinlsaüo de Re- bolos, an 14 horas, üulioomlaafto de Dediilçio op Cores e %•, ia lioPM. Coinlosto Qe Aparelho» Sletrlco» pa. ra IiuiaiacAea Frerilala: dia 7, quin- ta-Iclm. ai 9 horas. Comlsaáo de KiecuçSo dr Instalações Elétricas para Alta Tensto. e Aparellio» pa- ra CanallzaçOei Induscrlaii. ai 14 horaa. comlaalo rie A parei boa de llumlnac*o e Embalagem de Pape. lio e *s 16 hons. Comtanao de Ma- terial Relratarlo: dia 8. seita-tel- n, àa a horas, Comlsaio de Moto rei Elstrlcos, It M taorat Comlaaae Oe Paratuw» i Fio» Eamaliados e as le horsa, Comlaifto rie Sitlntorfv de Pó Químico Seco.

CüRSO DE ADMINISníAUO DE NEGOCK» NA ACM

Anuncia a Aaaocla«ao CrlslA de Hoçoa o proiUno Inicio do Curao de AdiDlDlatraclo de Negócios, de- riicados Mpedalmente a cheíea de llrmaa. eucarregadoa de Depana. mBDloa ■ funclouartoa graduados do oomeniio e Indiutrla. Sob a dlrtcto do pnt. Piandioo Toma, fimelanara aa 5.aa-felraa. às 30,30 horaa. num total de IS aulas. Dea* tscamo* d* aeu pioÉramai («bnlnia- traçio em geral, oiganlaatte raclu- nal, controle contábil a pramocAD de vaoda. Infonpaoeei e maoncn* Ias o» ACU. Hsator Peatana. -.47, to- ne 3MM7.

TMIU a Piatlea da D*«ucraEla no Bnill Anuoda a AOH a t«a> Ilaagio da tmi OUIBD aebi* 'Teo- ria a Prattoa da Demoonuda ao StatU", qua aar* aUnlatndo paU prof. VMgaa Kstto am nima da de- batia, omn um total d* II nulaa sswanali, podemoa lUclMar de Itii prapaBU: atnslldada naetonal; e lllullnnn em noma «TOliHdo pott. Haaá Xait llan a a -Bwuiu nova- rafla*; pMtleai ilUelto en daear do eldadlef — d*aoera<aa: nglme aai- otda. ~ pMlUoa popular ■ popu- Unno; cotioalto de aoberanla popu- lar, ate Aa inacrl^Bea (gntultaa) podam sar faltas na ACiI, t rua Rsa-

rlMM^ wr.

Otetn dMn OOBUII Ml qnUo- matana • 4 aarrido pMa Cmpn- nUa rMtUita «a í*ad«a da nno, por útnau eifaaáaa de TOdacesA.niunlolpali^a eiHnliii^f • por lun oaaipo da ponao pa» anBoB, atria qttUoMtroo, dla- taato da eldade. A tnttmolo < dlfttadlda por dlreraoa oMbeia- elnaotoa de onilno. antie oa qnala ae deaCnean: Olnaalo Bi- tadnaL iMOla Honnal, mrioa cnvoa «oolarea, eaoolaa laoladaa, 'eaooUa labanaa, eune de alfa- botlMçio, eaeoiaa partionlarea • aawdáçOta pidtmla, eaporttvaa o reu/eatlToa,

Ba na eldade doii hospitais, mantldoa por iniUtulçBes Mnerl- oOitUa e um poato de Banda, eoateado pelo lo*emo do Brtado. Loeallflun-ae na aede do muni- cípio: o Banco do comercio e Lavoura 8. A., agenola do Ban- co de SIo Paulo, Caixa Econo- mfea muduai. coletaria Esta- dual e Coletorla Federal. O co- mercio, ai Industrias a a Lavoo- ra. que se deaenrolvem de dia para dia, mantém o progrenso da cidade, que oferece todo o con- torto e bem-estar a sua dinâmi- ca populacfto,

A data de amanM. dia 4 de tevereiro, que registra a passa- gem do lOI.o anlvernurlo da fundar»o da secular cidade de Dola Corregoa. será. por certo eondl-nia e festivamente come- morad.' pelas autoridades, diri- gente,! " povo da proRPCKslsta ci- dade rio Interior de Estado de Sto Paulo. /

PIRAJIT VISITA

iDe SebasUAo Leal Rodrigues) — Estiveram nesu cidade, em visita ta obrag que a U6ELPA vem executando DO Juru-Mlrlm. oa membros do Conselho Kstaduai d* Energia Uetrlca Alem do preal- dente do C.S.E.E., engenheiro Plínio Quelroa, estiveram os srs. ministro 8oiu Uma. aluai dire- tor do Departamento de Águas e Eletricidade do Estado; Odilon de Sotua. rapraeentaoie do Orupo Ught a do engenheiro Loyola, re- prese» lante das municipalidades. Os visitantes vieram acompatiha- doa pelo ars. Mario Lopes LeAo e Armando Laldner. presidente e diretor da USELPA. respectiva- mente, aendo recebidos peto en- genheiro Bajmundo Nonato de O, Costa, cbeta geral dns obras. Fo- ratn vlitotladoa detidamente, to- dos o* aatorea de trabalhos, espe- dalmeote o do Canal em cuiu- Uucio para desvio das águas do Paranapanema. que, devert estar concluído até IS de marco. A gi- gantesca obra Hidrelétrica do Ju- ru-Mlrlm. que será o reservalo- Ho regubdor do vasa n te do Rio Paranapanema e a usina piloto do conjunto de S usinas a serem construídas mereceu dos mem. bros do C.E.E.E. os mais cntu- liasUctn encomlos. manifestando- se todos esperançoso* de qtta den- tro em breve, com o aeé con- curso, sejam mlnorsdaa M defl- cenciBi de eleirlrltlndc nesla zo- na e em lodo o E.stBdo Foi ofe- ircldo aos visitante» um Jantar na casa de hospedes da USELPA do cuul participaram como convida- dos, o prefeito, ar Joaquim O. Silveira camarso e o vereador Ângelo Dell'A«nolo Sobrinho * A rolte os membros do C E E.E e os direiore* da IIHEI.PA. visita- ram o prefeito munlclpiil, tendo oportunidade de eipreajair ao ir Joitqulm O. Silveira Camargo e a lua espo*n a bos impressAo que levaram de Plrsju e a aflrmacAo de que a niusa cltlade está des- tinada a proitredlr multo, sendo Itelto e«pernr-se o (nelhor exito em iodos os rmpieenHl'>irnlQ.s eco- nomleOt que aqui venham a ser f-ntí-dos O* membros do C E E E.. reiresíaram pnra HBo Paulo em vaiDo e-peclal da Sorocabana

UM NOTAVFL INVENTO - O sr Odilon Aiular de Ollvelrü oup p:<eree nesta cidade a í>roris.*fto de agrlmensor e topografo. Inven- tou um aparelho para calcular lopograflcos. iPndo Já procedido o devido reslalro de uu Invento No dis 35 de Janeiro no ninaalo do Ibirapuera, com a presença do Fovernador Jnnio Quadros, o ir. Odilon Aiuiar i>4s em exposlclo o aparelho de "u invento.

COM AP -- Poram desis nados para membros do plenário da COM AP de Plraju. os seeulntea srs : Augutlo Ceeario Oarcla. vl- ce-prefeiio, presidente: Milton Splnola. Pecuária e Lavoura: An- tônio dos Hantos. Comercio e In- dustria: Jofto da Bllva Bastos. Bxacoria Federal: Consto n tino

O Pnno da DtfMtfdta na Adiiiliilitni«i0 de

Magldas CraiM o .nojariamalo, da tritnia-

çfto, daowiide ,peIo imMto tm- nlBlMl, nio at pelu mu baaoi daaoonwdldaa oamo Umbanp^ aoa tnoportanldada, eonttana preocupando totemamante .io- das aa canada* aoolaia, Jwta- menio alannadaa eom o agn* tamento daa diflotildadaa eeo- nonloaa qtie Walment* daeor- reri da Inopbiada nwdlda, m- tursmdo-ae oontra aata, voton a Câmara, por «icnUloatlfaana- nllllldad^ a lal m, qw rada qualquer aumento de IpnweHit em TClacio um (otradoa oi iflM, darrogando oaMn a M do prefeito.

Nto tomando eonbeetmeatd, entretanto, da proridenola da edlUdade e tendo ainda pela frente o paragtafo 11 do anlgo Ml da Conatltulfio, que Mtabe- lece que nenhum tributo aarà cotn-ado sem previa autoritaçio orçamentaria pwa cada exeret- clo, proBietue o Eceoutlvo na cobrança doa impostos que de- cretotL laM apda ter arraaado oom aeu veto o orçamento de IS9T. que, parece, era a unlca base constitucional em que po- deria fundamentar nova derra- ma no município.

Caberá, naturalmenle, ao Ju- diciaria, dizer da legalidade ou nâü do tremendo aumento de impostos que, por eutemlamo, surge em MÍogl com o Uni- lo de raalutlomento. reajusu- meuce apoiado, bem ou mal. na lei 472, de 13-7-03.

Na Interpreucto deana lei eati o famigerada pomo da dls- cordla que vem perturbando a pai da .'amllia moglana. numa celeuma que cresce à medida que o povo vai tomando ciência da.» aperturai. que terá de pas- mar em 10S7 por forca de tio precipitada e Inopmtuna provi- dencia administrativa.

.VOCTVA A INSTABILIDADE DOS Dei.EGADOg DE

POUCIA Há muitos meses profUgamos

O! Inconvenientes da consunte soliiclo de continuidade noa tra- balho» jyilldals. decorrentes da facilidade com que se transfe- riam oa celegados que, no cum- primento de seu dever, multas veres precisavam contrariar de*-. cabidas pretensde* políticas.

Os delegados sr>. Rubens Li- WTBtorl e Jos* Oclavlo Carnei- ro da Silva, absolutamente, Ín- tegros. sAo desses elementos que nío iransiiiem por lniere?"es in- nos plausíveis, dispostos sem- pre n sacrificar ai* a própria currelrn dtíde ijue resguardem a dlsnld^de pessoal.

As.iim. agindo com proficiên- cia, muitas veies tendo de re- velar a ír.nxima energia, nem sempre, i obvio, podem conten- tar greuos e trtdanaa. O íato i que cabe a aoi^ Q merjta d* livrar Uofl iUlt^SnMt das con- ilnufls ondas dá malfMtorea que invadiam o liíuhlclplõ"' à menor imensItlcccAo oa vijilIanclB, em SAo Paulo, por parte da Policia dr Costume*

Uuda .< modPlHt atuação das duj.'< dli_-t:as autoridades, consta que eleiiie;iliis. que »e Julgam donn.v de i,realiglo político, pre- liKllc.idoa en. Interesses escusos, larem o jogo dos partidos cons- [I urra d o,, visando a mais breve translercncla dos atuais tllula- n> dn deleeaci.i loenl. De cer- I'). nüo lOnhecem ainda a en- vcritadur:! moral Inquebrantavel do itovevrador J.mlo Ouadros. Se a coiiheeem. n.lo lhe siibem dar o dcldo ;ipri'io, Jiil];nndo mal o um dencortlno sdmlnla- irut.ivo.

MOCOCA

Monumento do 1.* Centenário

Io na Estrada de Rodagem "Sio Paulo-Rlo". faleceu, nesta cidade, I Lenian, Imprensa onde era, grandemente, relaelo- NASCIMENTO nado e estimado, o farmacêutico OuUdes de Sousa Braga. Em sinal de pexar. o comercio cerrou suas portas.

- Nasceu nes- ta cidade, a menina Maria Cecí- lia, filha do sr. Dlloiredo A. Cha- gas e da STB, Tereiloha N. Chagas.

SAO BFNTO DO SAPUCAf COMEMímA O ANIVERSÁRIO DE SUA FUNDAÇÃO

No dia 3 de fevereiro de IO». JoaO Pereira Alves fundou a ci- dade de Sko Bento do Bapucaf, Devot^ de 8Ao Bento, construiu uma pequena capela, onde, hoje. se tttne a matrii. em homena- gem kquete santo. Tendo sido .conttralda à margem do rio Sa- pueaí-MIrlm. ficou, conforme de- creto de 16 de agosto de 1B13. cora a dehomlnacto de Sto Ben- to do flapucal-Mirim, Fol elevada ,à eatagoria de vUa em 16 de afoato de 1032 e criado o munt- cãio no dia 16 de abrU de ISU, pãa M nA 31. B" comarca de prlneira entranela e tem uma doieiaola de poHda de quarta olaaaa. Soa ai^aflole O de SS1 (ndlometraa qnadradoa e «na pi^ polagfto « de It.OOO baUtantea, Moda 14 mO na aona ntral. U- ntta-at oem : RafnU, Braaopo* Ui. rmlB^Nlla, Sapueal-lltrlm, no Mado dt Unat; Campeã do Jordlo. Bnqtiba o Ptndatneotaan- laiM. O aeu mtmlclpto. onde ae erfna a tetra da KantIqDtb»; é banhado pelo rio OUPOMI • im» afinantea: .Preto, Bao, atrranoa t Pald Oronde t peUt qnadaa d* ama: OHbiMra do XMol Gran- de. OaAaMM «w MMMMB • «»■

choeira do Baú. Dista deata ca- pital 103 qullometroa e é servida por varias ettradaa de rodagem munlclpoli e por um campo de pouso para ariOes. com uma pista e a um quilômetro distante da cidade, A Instructo é difundida por diversos grupos escolares, es- colas urbanas, escolas Isoladas, curao de altabetlzacfio de adultos e assoclacCea culturais, esportivas e recreativas. HA na sede do mu- Dlciplo.um hospital, custeado |)br Instituições beneflcentfa e nm Centra de aaude, mantido pelo govn'no do atado. Localliam-te, na eldade. Cooperativa da Credi- to Afrleok Sto Bento do 8wn- eal Ltda., atenclat doi banooa da ItajtdWl o d» Lavoura do la- tada de Mtau*. Caixa BooDootf- ca Madual, Calza loooomlea Federal e Ooletoriaa Brtadoal e Pednal, O teofiewu o df!t«i*el- riMnto d» oMada tto fMunttdoi pelo ecoyèdo. laduitrlaa • ta- voora, que dia a dia a» Ocre- mentam. A data da boW. que re- (tatra a paaacem do 1M,0 anl- mnarlo da ateulor oldadd, twi, certanenta, ooraemorada ettt grandea fc«taa pela populaoto. Mttfiaadee o dhinentet ,da Aio

MUNICíPIO DE PEDRO DE TOLEDO

Fundação da Socieda- de Amigos da Cidade

sob eonvocec&o do comenda- dor Vlcenle Amalo Sobrinho, re- uniram-se dia 31 de Janeiro p.p. diversas pessoas, a fim de fundar a Sociedade "Amigos de Pedro de Toledo", com a finalidade de estudar e procurar siriucOea para OB problemas que afligem O mu- nicípio de Pedro de Toledo.

Entre os aattmtoa de maltn- urgência e que levaram a timdar essa sociedade, podtm-se citar: — a> o melhor aproveitamento das terras daquele mttnlclpto, com a conclusão da estrada de rodagem Perulbe-Juqutà; bl cotutrucfio de vlclnals qtw per- mitam o melhor aproveitamento da rodovia: ci meltunta do pa- drAo de vtda da populacho e do progresso da cidade.

Resolveram os preaentos, desde logo. dar andamento ao pTOsra- ma traçada e que deveri conala- llr na luta pelo prbgrwao e pt- loa relrindliÃçllea do município: dor inldo. deade ]á. a eonalmcto de uma vklnal que partira da estrada Pwulbe-Juqulá (Ibert), em dlraçio do Vale do Rio Bto Lourenço. A (OtDçto dette pro- blema ser* rtMwUendo pela So- ciedade lunlo ae OOiono do Es- tado, e, dada a nnanela da construção deen vlnnal, reaol- veram oa preoenUa ootlMr-ae a ftm de dar Inlela à eoniliu- cfto.

Finalmente, por aelamaofto, fi- cou oonititalda a «egnlnto dire- toria pai* a seeledade:

Preaidenta de bonra: — Sr. Aibano Uarieto: preaidenta, oo- mendador Tteente Anato Bodrt- niio: lA vloe, eap. JoaC Uaeado; >j> riee. NleeU de Hoeet; 1.0 ■•• cretarlo. ar. ^mldo Sono Mb- gano: 1.0 aeeretarle, ttamw Ha- eari; 1.0 taeomelio, PoAo Vae- eonéeloa: %a taeoiirel». Mü Lnlã Rlbelni: dltctor do Depar. tamanto BoelBL HMB Mndta tbeado; dlntotea do Berrleo da Engrâbaria, ar. Umá FMlõan- do • tr. ^tanlrtta KoralOikL

(De aonOdo Bemardw) — A okMt' de Uoeoea n- nbott o oan ptlmotro nOnnmento potUeo. poJa a OonHndo Hitnld- pal.doa m^tlat do Ijo Canlena- rlo fea plantar, no eeniro da pt*ta Ipitaelo Peatoa o belo or- namento nriwnlitteo de auforla da prof. IduardO (Hialagl e exe- euçao do «r. Otario Papat*, em aranlto preto. O monmncnio do ia Centenário i eonatmido da iranlto preto poUdo, «ro llnhaa retaa • flruat brerUam. Ma- mvUluMamanU, eaculpldo em broua, eompOe a frente do mo- nnounto mn «eetido eom oa bra- eOea da oldada, de autoria de Tannaj; no veno, tm» placa de teORBB faa o oteraclmentoi "Oa woeoquoiittt de lOM aos seus antopatwtdoi da Itu, que funda- ram eata cidade", llede t me- troa de altura, por o.U de tat- nra na baae e 1.73 em aeu dea- loeamonto máximo lateral, v montado aotre uma plataforma de 1.40 por 1.S0 e 04a de es- pessura. A «ua InauguracKo com- pareceu elevado numero de pes- soa*, tendo na ocasUo uaado da palana o ar. Saulo Pereira Lima, que diaae o quanto representaria para o futuro aquele marco e finalizou cumprimentando d Co- mlsaio doa PeUeJos do I.o Cen- tenário pela magnífica Idíln.

PONTES PARA A CIDADI - Quando de sua estada em SSo Paulo, o tr. Jacinto Plsanl, pre- feito municipal, aristou-se com o ar. Janio Quadros, governador do Bifado, oeaaiio em que diver- sas reivindicações de Interesses do munldplo foram feltaa tquela autoridade, TMavIa. o Governa- dor resolveu atender apenas uma. ou sela. aquela que dli res- peito a doacfio de verbas para conitruclo de pontes dentro da clilade. as quais foram levadas pela ultima enchente em que es- ta localidade foi vitima. Nestas condlcOes. 300 mil cnii«iros eatío a dUposlcío do prefeito para coiutrucAo das pontes, e estas deverilo ser construídas nas ruas 7 de Abril e 7 de Setembro, o que poesibllltara acesso mais cô- modo ao bairro da Mocoquinha, Os trabalhos serllo alacados de Imediatamente, pois o desejo do prefeito t terminar as pontes an- tes de Junho.

MOVIMENTO FINANCEIRO - Continua Mococa em marcha acelerada ao encontro do pro- gresso. Cm IS56. o município. através das diversas arrecada- c6ea. apresentou um indke dos melhores, pois em todas houve acréscimo. No Departamento dos Correios e Telégrafos, entre o movimento dn Agencia e o ser- viço de Reembolso Postal arreca- dou-ae CT* 4.748,109.80, enquan- to em S5 alcançou Cr| 3.715.BI8,M. NB Coletorta Fe- deral tumbem cm 38 houve acréscimo, pola enquanto em OS foram arrecadados Cr| 11.7BS.650JW. em H elevou-ae para Crf ll.tSS.TSlJO. A Cole- torta Katadnal arrecadou «m 80 Cr« 33 7M,030.80 e em BB Cr$ 18.068 4Í7.00. havendo, portanto. aumento, O orçamento da Pre- feitura previa uma arreeadacSo de Cri 5.800,000.00. entretanto elewu-se para Cr* a.750.375.90. numa demonstracío clara do mo- vimente porque pasaa a eldade Cumpre salientar, que. para 1907. □ orçamento munleipal está or- çado em Cr» 11.700 000,00. pois o Código Tributário — novo — es- tará prevalecendo Aa consini- cAes. também, manieram-se no mesmo ritmo, pois em SS cora- Iruirnm-se 118 casas em 55. 118. havendo, portanto, uma diferen- ça para menog de apenoí 1. Em 1957. normalirando-se a Klluacio do Pais. Mococa continuara sen- do a cidade da reglio que mais desenvolve em todos oa ponlos de vista.

UMA ESTRADA E UMA HIS- TORIA — Mais uma ver volta- se "A Moi-oca" a comentar so- bre a conitniçla da estrada Mo- lOca-CaJurú. Por Incrível que

pareça, pela oolecio danuete or- ■to, labe-ae que deade UM, !»• ta-ae pata s oogutnigko da wam ettrada oddal enbe ai dnaa .tti- dade aolma reterldae, pola «;, eidatonta a que é eonaerfada pte, Ia* duaa Prefeituiaa, ntmoB att*- em boa altuacio e «iUi a exlgb tregnendo eaforcof pte* a sua aanotençlo. Ko panodo daa ehnna. principalmente, à eatrada totna-ae quaae qua (n- transltaTel e aqueles que tentaal. percorre-Ia pamam por bofaü; dat mala deoagradanài. H* ttof- po Inldoo-te « oonrineio da uma ettrada oficial o H aãrMa eator terminada, tadaTla, aeetpeC aparece qualquer eolaa pamf atrapalhar e agora a dtoaolW' encontta-ae na aagnlnU ftcmat Recentemente, o sz. jaefaito Ha' sanl, prefeita mmilcdpal em an-' dtencta eom o gtnwnador do Xttada. lolldtou prorldendoa iw sentido de que oa trabalhoa to»* sem reiniciado* ]mtte à aattad», lilococa-Cajtiru. encarnado da uma vea para sempre eata tonga historia. Mas. o governador M sincero e disse mesmo que em 1997 aquela obra nAo terá eoo- tlnuidade. porqus o Estado nio tem recursos financeiros para tat e no momento outros empreen- dimento,'^ precisam ser termina- dos, colocando, sssim de lado n velha aspiracSo do povo desta reglfio. pois aquela rodovia viri prestar um grande beneficio. E" lamentável o modo de pensar do governador do Estado, porque nSo se Justifica de modo algum que nfto se termine uma obra qna este Iniciada e cuja pamüsacto trarft prejulroa ao próprio Esta- do, pois quando miiser termKa- la o próprio passar dos tempos terá destruído aterros e até mes- mo oa qullometroa de estrada que estfto prontas. As duas cldadea. Btravts daa suas antoridadea municipais, voltarfio a apelar para o governador do EsWdo. no sentido de que e^e recon-sldere o seu peiummente e termine a es- trada que JS '.t lomoii uma au- tentica historia para ioda a re- gião.

coDioo 00 MUNICíPIO — Acaba de ser piib!Irado para no- nheclmento tios mimicinca. o n(v- vo Código Tributário de Mococa. O mesmo é dos mais completo» e possibilitará » admlnlstraçío municipal maior arrecadaçio. tanto B«im que para 1957 O or- çamento previsto alcançou Cr* 11 700,000,00. HRierá um relati- vo aumento de Ir-noetos em tOdO o mimlclplo, r'"l"^ll>nhiien(e. no de Industria.s r ProftwiOes. onda será sobrado l"". «obre o movi- mento de cada contrlbitlnte A taxa de agim também sofrer* um pequeno aumento.

SFlíVIOO DE AOüa — Ca- minham para seu final a.s nliraa do novo serviço de água de Mo- coca. A raptacio lonto ao Rio de Canoas eaU pmoM. «tltand* apenas a eolocaclo da bonba que )i foi encomendada. A ealaa reeeõtora e o jirt^o diUwulo A filtragem, também, est&o mmse prontos e o conltmio lodo an- ranta pelo modemlamo de snoa linhn." Mococa posnalré em pou- co tempo, o mais D«rfel'n serrifo de Síiia de toda a reglfio.

APIAI SAFRA DE TO-MATK

■DeR. D. Marlinai — Eui wv- tude daa fortes chuvas que vetn caindo em Ioda esta reiiifiu. a es- trada que liga as localldadea Oc Aplal-Rlbeirao Branco-Ibipeva es- tA, praticamente. Intransitável, O tranqxirte pca demais pesado que pw aqui passa vindo dos Estados do Paraná. St. Catarina e R. Orandt do 8ul e que vem servin- do deasa estrada que. nOo está preparada para receber um movi- mente 1*0 grande, cujos cami- nhões s&o para 20 e 30 toneladas vai tornar-se intransitável.

A safra de totnate e batata do município, cuji mercadoria náo podt eaperar a melhoria do tem- po e que requer o seu imediato transporte, )à começa sofrer se- rias preJulMs.

Os tervlcos de asíaltamcnto que vtm seodo feito na rodovia que Hca Aplal-Ouaplara-Capfio Boni- to, Impediu a clrculacfia de vei- euloa por aquela ria de transpor- ta, circulando, somenle. o ônibus que liga Aplal a Capital do Es- tado.

Sntrelanto. como medida de salvamente da prcaento safra de tomate e tiateta, reclamam os 'a- vradoret a atenffto do governo para que se digne determinar a abartura do trafego peta rodovia ApioI-Ouaplara-OBplo Bonito os candnhBta que transiMrtam esses pndutoa da lavoura que vem sen- do «erifleada eom aa fortea chu voa. aotodada com a imposalbill- dtda do tranjporte. ortnndo do

m eatado da ctbada Aptal-Ri- iNbia Branco-Itapevt-OapAo So- niw atdSio Paulo.

O fVFtntat per ewto, Irt de «■eeatro aoa lent redamei; aot aeui jQrtoe oivtlea.

Aa wt. aeorotarto da Agrientln- fa W Mdtreçado lengn leluinina pdea lB«adag«B 4t Apiaf. peodo- o a par da rtlotcfo nOante • padliide aa dvridaa ptoridanetaa pata a eaao.

PBAOAB KA LAVOURA DB TOKATS — Dtrldo aa lortea dm*aa que vem eatndo no amnl- etpto. diariamente, bi varioa dlaa. eomeoam a apartear dtatraoe U- p«« de ptogta «M tomat«hw. tra- aaida atranado toa ma planta-

*SSOri.*ÇAO ATI.FTICA RKCEEATIVA

■ De Oelso Alvesi — Picou aa- .sim constituída ■ nota diretoria da AsBoclacAo Atlética Rccreati- vs [iresldente. prof Cetno Al*ea: t o vLce-iiresidente. Luiz Alberto de Braga Melo: Io vice-presidcn- le, Vítor Slnlgaglla; J.o Ttea-pra- sldente. Marcllio Pf^elra ^\MW: secretario geral. loao Pedra Go- mes: Io secretario. Jeauilno J. de Aitular: Io leoretarki. Pedra Caldeira Martins. 1 o tesouretro, Jaime Joaf de Moura: Io tesou- reiro. Armellnda Petin: auxllia- re«. Antônio Psnlaroui e Eananual

iMelo: diretor de esportes. Fre- derico Rude Horir: diretor da publicidade. Cialr d-- Oliveira: diretor do I>epHr«nmento Me- dico. Heleno Grilo: presldenle do Conselho Deliberativo, Abnerlndo Molu.

CâNDIDA Ttjs A PREFEITO E VICE-PBEPEITO — Foi lan- çada a candidatura do sr. Ma- nuel Marques Silva pura prefeita municipal, sendo indicado por» vice-prefeilo. o sr Francisco Mo- reira.

VISITA — ülneram nssta ci- dade o sr. Aliplo Correia Neto, rei- tor da Uiiiversidade de 8. Paulo a os deputados Germinal FeIJO • Wll.son Rabai, que em conieln em nome do Partido Soclallata Brasileiro, lajicaram as candida- turas dos srs. Manuel Marques Silva e Francisco Moreira para os cargas de prefeito s vlce-pct- felto. respectivamente.

PATROCíNIO PAULISTA

DESASTBE iDe Jair Falelros) — O sr Jtné

Garcia Neto. residente nesta ci- dade, onde era, grandemente, «a- tlmado. foi atropelado por uma bicicleta dirigida por um menor de IB anos. Oravemente ferido, foi removido para a SanU Cata de Misericórdia, onde faleceu.

VISITA — Visitou esta eldade o deputado H(M'aclo Xaifer. que at fea acompanhar da turma doa baoharelanilloa de iseo. da Pactf- dade de ClenclaB Economlcat da Franca, da qtitjl foi parantnfo.

áaxRle I Ibrifo d» H|.

de Haeiea, deate InaUtolcfo que tem i»teitn do rei^ aarvtcot aot ma- oorea detamparadoa Oi.* donauvoa podem fer entra^

■uia nette lonial. «^'

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tln — eta PMco. rsk Vlmnda Fir . B*tl». «N.

r AUTO lU UOOCA - ttfn An- ' «KM*, nu llMK», I3M -^><vnl>T,

' ^ na luow, ipfi7 - siiiu. rui uoo- ' •■. im — AM, [U> ailmM. NI.

rABAlao-VlLA MARUHA — Bra- ' A na lUs artoCe. ni — aaiino

Dnp> rua I>«mliii<>i> <1> Mortli. 3H — PanlUti, rua Mictudo di Auli, 4M — Bania loèi. riu PiTalio. nt — Tlla Marlau, na DemlotiM <M Uoral*. IHl ~ VIU Cllmanlliio rua Mna Uaduitlra, 4U - üsplo Aata- nlo do ParalM. rus Dr. Ananou Carralha, u.

OnmiTB-PAIlI — OlMnIal. n* Joás Tacxlsro. 1131 _ Oileati, na OrteDU, «31 — poriuiDw. tua SUia Talaa, S13 — e. Harcoa. rua Rio Bo- nito, tMt — Sm mar J lana, lUa Bi*i- ■«, 183 — S. Ulp»), rua Joko B«*- mar. (N.

LUZ-B. CArTANO ~ IxuacA UU1- tada, aT. do Biiado, Kls ^ Sllnl- ta, aT. TlradtDMi. 170 — Nma Ml- narra, rua S, Otlano. 113.

LDZ-SANTA mOENtA.MBRCAtX) ^ Uaua. rua conedlfio, 633 — Au- rora, rua Banta I(l|tnla. IM — Bra- alldra. ay. S. JDUO, im — Oua- múmã, rua Guimfiai. 343,

ANRANOABAtl' — AnhaD(at»11, I. AiUianiabaü. 7ít — D. Pedro L rua Ilobl. 100

CAMPOS BUSS08-BARRA TONDA, PBRDIZE8-8ANTA CECIUA — Co- raçlQ de Janua. alam. Barla da Pl- raeicBBi, 3Bi _ HiiienapoUi. r»a Coniflhelru Browro. Illft — Nolh- mann, rua Carvalho dr ueadoDca. ao — Uiiivi-itai. lua BarlD de Talul. ifiB — WDdrrna. 'ua Barra Funda. 341 — s Jorife da Barra Funda, rua Barrri F''iiifln, 1043.

CEKIJUEIHA CÉSAR .- Farmala™!, rua Tturiifrn s^ntpAlo. B7J; Topailo. rua Tri>,ioro pHin.iiiin. 4^^

AV BnKi. LUia ANTOKIO-Bíldl VISTA Mai-i-d.p. nu MurlB Paula. S>; OsiíiIfl^F Cru/. riiT. Hanlo Antô- nio, ^IIH Aiiiijs. rua Cona. Ratnalho, 109. N. a A'i-ifrni,ii-.i, rum Conm. Car- mo. 3* lij^i["d-lro :,v. Btli. LuU ATii,>ni{,. r',^2 .rnvüarlbp. rua flariEo AiTiflr,» Rh> ^.'jiihiii oiioFr-p. rua Ma- Jur IJ\ ■', ■ III

Vll.^ Kl'Allt(Ut idNKOlJlCAO — Aroitr:', ri ■ -t.. ' iiiif. 11, PoiiUlar. nu <-i>'.,.|o.».. -jaa. .imu.iirtai,. ma f^ntis„i^,-u,, f rmiix. niH Ma>0|- Btt- Iorl'j. :i&fi.

JAiUlUI ^AUtBTA - puuilOBa. ma PamplaD», (H — OotoMbu, **■ StKaiWio tuU AsWaK, liu — M- •1 Branca, alaa, Oua Brann, ,01 - Alpbk ni> pjtmpUu. im, <

LIKÍEROAD»aiiORU — OUMÜfc rua U1>ttaa«^ T» - TaWuíiri. nu Tanundart. m — Oaa AMH- ■aa, rua Coutlhatia Parlado, W1.

cMonroi-MUiucio — a- IMIM, Piaf» CaMbad, jl« — Aalliaa^u, rua Kuaao Andrada. 174 — Saala Halh na, roa An» Miil, Hl — Oana Car- 4Batt», na Oaiaa OaloMUa.

irâiAJlaA - n. S. RaaatM^ raa SorocakaAoB. (11 — Carilral da Inl- tanfa, na Von Paatn, llt — Ki- ramar, at. aaotO MaiMi f — h 8. da Pat, rua BUrl B»âo, ItM - DrofarIU, nia Daau Afãlar, TM. »4. soroGBtaDoi — Cbaiaii roa ■!- FID da Caatro. it.

aANTAHA — oriaana, r«a ¥«MB- tarlH da Fatria, IMO — BaMk IM- ela, rua voluQtatloa 4a Mriih W» — 1) M Maio, rua Ifaite OMlMii MO — AntoniDho uanob na Oia- UUIMTB Horalra dt Bama, M •- lllranu. rua Piro Lama. lU.

TATDAPr - BaDio AntMkk raa ADtoDIo da Barr», 3(3 — Araal, ar- Calão aaicla, uM - vara. .na Tltt- a 1M> — ConlUnca. nu Mdra Ad»> Itno, IMI — santa Boaa, a>. OaMa Oarela. im.

BOU Rentto — DrogialaL rua Barra dn TJbatl. Ul — Bis. adaai- do. ma Bfrflo Tomai. IM — Ban- deira, tua do Boiqua. JU .- BUia Roía, a>. Rud|<. tu.

VILA CUaiBtTlHO - DrofadH, rua Domlnioi da Morala. 1171 — Vila clameotlno. ma Bena IfadaM- ca. Ul,

JTAIM — Ouro Verde, rua Joa^Ho Florlano. 133 — Autea, rua da Pas- te. 113.

TREUKUBB' - SlD Ptdro. rua Pa- dra Vlcenta, M: MoraU. rua padro Vicente.

JAÇANÃ — N. a, do Carmo da J^çanA. 4$,

OANIMD» — Braullo. rua Canlo- Aé. 6S7,

BTA. TBRKZINHA — 1>>BI, rua Com. Moreira ít Barraa, 1341,

PENHA — uardem, ma Dr. Mio Ribeiro. 14.

PINHEIROS — Ijidalra Buton, ria Pai) Ixme, M: aio JoM doa Plalial- rOE. ma Bulantan. 91^ uouralo rua TeiKlora Sampaio Itll.

AOUA RASA-BBlTIOaA-ItSOBmE nciJO' -- Luio-Braall*>ra ar. Aliaio RfirnDii, IJtJ; A(|ia Raia, rua Uooea, 301: L(o. Agna'Kaea - H. S Bom Paaior. OT. Álvaro Ramoa. 111.

BERTIOUA — [>ro(alui, cua Dr. JOM HifiDo; Walter ftala. tua Ha- ul. nt.

NA INDUSTRIA MODERNA TUDO i: iílGOROSAMENTE CONTROLADO

!)ssde lua ciiacõo ala aaa funelaiuimanto. todoa aa Mflulliiia aão lomudqi landa por baaa laranlaoanM* BnaHcea a pnvraaaaa da

trabalho

O rontroJe da prodação na IndBabia 1 dr (raade linpw loiiiilt Começa que nanbnmn Indulria ntodtTDB Irabklkn iMpJiliiaixura. leiR c^lndoa a plnDoa. Deadc a nia Inotelatta, n tndnalHa dore arr estudada, quanto à capacidade da a mercado, qaa tím frataodc abaslcrrr, oonanulr a aua pradnçâo. Nl« baata, iiw niii^ Ur ner- cado para a wtut pradaçio- E' pivclaa eoõlar aom • fiiiinnlinaailii normal de matorlaa-prlmaa.

%>Ja-se o caao, por exemplo, de ■■» ntfn» da alsninia. Nfta baalii posauir allm tomoc, noa qnab a banilU é (audlda a tM crauH. E' prectao contar com a bauJta iin raaili « com eoCTflK abundante a barata. Blat aeria ntn erra laatalar-aa ana ^daa de aiomlniD, co^ prodatá* faaaa Bi^la aapariar a* eoaaaaMb 8* ■•' ■Im iiconl«:eaae, ao lado tsr-aa-la da Inalabr laabaM fliM hiii- caa. para o deaentel i luHulo do IHIIMMII dd «>»—ti»«»

Do contrario, o vvItMo aajWai Invertida, M hiatalafio doa altos fornot. oneraria a prodtM da »pea»t parte da aca opael- dadr. quaiidii Iodos elea n(o padeaaem Iritbalhar nornuilaMnte. porque sua produf&o aerla sapirlar ao eonsnmo da mercado.

Mat. a ncceujdada de eoatrole ata para ai. A rltw, í ai. qne eotneça. Desde a tratamento dae mater£aa-primas eonamBldaa pela Industria tcm que acr eontrolndo. pmr melo de Katea de laboratoala de anallan. Cada traadomatto operada naa matorlaa-prtaBas, também tem que aer i iinliiilaia

.Isnlm, o trabalho de cada operário, tanto do ponta de riata da prodntlTldade como da «ranatMade. Todoa es anu morlmcnloa derem ter estodadoa eientlfleameata, a fim de que nlo rcaltae ne- nhum deanecciaaria.

Este é om problema de nilwiaUiarto do Irabalbo. A aio aer asilm, o trabalho é rdto onpMoamente. Na Indoalrla moderna, porem, nio ee conoebe a Improtüarfo. xão cabr ao opcrstln de- ttdlr como dere executar a« aua fun^õey, Jrm de obedecer as normas de eieencio do trabalha^ normas casai qae decorrem de estudos rlenliricamente i inllmlai

As irandes Indnatrlae trahtfham dentro dr proframa«lo qtw abrande ceralntenle um ano Intaln. Tudo Icm que eatar devida- mente preristo. K deolra da prrriaio cerai. lado i eoDtraUdo.

Clentlfíccis ALEMIA A ISONIASIDA

A IsmtBfdda velo ocupar o lugar do PAS na wrapeutlea antl- tubereuloBa, com erandea vantageriB. E' cerlo, não ObsUinte. que o PAS ainda tem aua nplictu;ao. mas. a if.,;nlBsl(la tem a prefe- rencia, especialmente na íssociaçáo com a títreplomlclno. Quan- do utilizada soõnha ela prndui resislericm. lallfts. como a estrep- lomiclna>. A lacolafiida prudiiü reatõca i-f ilpu tóxico (neurlie porilBtioa e connilaòaai ou alirglras em Bl:<un.s cusos. Entre estas Mnoa a íebre (devida à drogai, a lirpatitc. a pneumonia alérgica, a vario» Upoe de (lemialite. Km nlguns ca-,<«. onde a alerKla le maoiresla, é necosaarln quf .se continue coir. s úm^a. Brown Ool- dMtalD Sc ChHpman, da Faculdade de M<'dlclna de Washington, apreeentam dois caw^ de iilorgla grave » insonlaslda. que íoram' "ünunl?jidi)S ccan suces.™ lAm, Rev. Tub. 7i:7«2, 19561, lato t fo- ram dfls-iensibillzBdos com a droga, ornm leitaa Injeções subcut*- ueaa com Isoniaslda. em quHntidade mullo pequena (inicial o l mg por ml), que foram sendo aumentadas dU-riamente, A deovulbl- llM(fto durou aproxlmadamenie 3 mesea, aonseyulndo H mpadenta «apoia dlaao, receber 300 mgra de Uonlaalda por TU «raJ per dia, •em qualquer manlieslaçfto desaBradavel. Paiece que e«« é a primeira eliaçio de deosentíblUtaeio pela leonlaald». telta oom au-

A. r- de Moraea Pawea.

Medicina geral 2 va«a«. Medi- cina espv.-ilatlzada 3 vagai. Ci- rurgia especlallBula, 2 vagaa. Clenclaa apllcadaa a medicina 1 vafra e medlelDa sodal 1 vaga. Informações na ae«T«t«iia da Academie na rua tlOberl« 81- monsen ST Cone 31-M33.

SEMINÁRIO DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA Di: COMBATE AO

CÂNCER

Reallze-EC, no próximo dia 5, áa lIJO horas. í rua Jo.sé Oetu- Ilo. 311, uma reunifto des^e Se- minário, com n upgiilnie ordem do dia.

Aprí*Hr*iiti""ác) e di^c-n^sno rir i«aOs clInteoK em riirw dr iia- tanenui.

ACADEMIA m: nu^DictNA Di: S. PAULO

TacM para nembm UÍBlarea Aeham-ce abertaa, por eo dtoa,

a oonlar de 36 de Imeiro. lü- ertpBw para M Begulntea vagai:

VICIO Dâ BEBIDA eijAinarei a quem tiw peça en-

viando aalo para a rMpoãta, • melo «ficas • cannHdo da MRí- gtt «na neíande vido. ■■rm» ft D. U. Oennano — Calsa Poa- taL 449 - BELO Hoaugearo - uiNAa. y.-;t'.>' '

Ajudai O tratamento e a cura das 250 criancinfias tvberailõsas pobres do SaM-

^1 ÜKki m Vicente de Pnrio de Canpét do Jordio

■(HfUria: BtlA KAUL PONTEIA. IM — rOME SÍ-IUI >Ü>M—tial» — OABl raCTIN - IM HIKO

■-ití-

UkPA - Aaaataals. nu TiUtads, tNi K. ■. da Upa, largo da Lapfc WJIM Ria U da Oohitoo 4n.

iM.-. ÉT._:MaSimé OotoblB*. tm. 'iWOIJByyi,— Otanaa, ar. T«»B-

JABOni AKBRICA — Jardln A»*- rlaa.. na AafniM..n4l; Avanida PatUaU. rút AagaWa, i*tt; Wtu. na Conaciarto, ifib.

TATDAPV — Mnrtlro, prafa Pa- dna dai. N, atrai da WbUotáaa,

VILA MCwnoE — It. B, Uantaa, «Itada da Concaldo.

Fla0o e Tecel«<qem dé PlrasswittRn S/A'

OomuBleaiàeá i|ÍM M aidiaiii à dltpoiloto doa Hntiorea aclonU- IM. na tMe deola Sociedade ao I«rga da Uiserlcordla. 23 — 8.0 andar. MJA H)S, M dooumentos a (pie M Mie» o «n, K — letrai "a", "b" • "o", do deeieto Id n.o S.S3T de 3a de aetambro de 1»40.

Sflo Paulo, 1.0 de fevereiro de 1B37.

t. J- Cardoaa de Mello Nele Cariei Sadrlgnea Atvea Pranciaoo de Paula Bodrifuea

Alve* da Coata Carvalho ranle Antônio Rodrlgoca

Alvta — Diretores —

OMUUU DA

Itaa Kttira Balaid, tn —

ElflAl UEIDKO CM^AtV», OMdal

da aa«Mra de Inaveta da 9a OUBMiiIgli «a OdHataa da CaplM da Balada flc ata Paala, EqHduM dia Eiudaa Unida*

^AZ POBUCO, «tue lonm «pratètiUdot «m catKvU) pua exaiM doa totartuadoi na eon- farmldada do Dconto-UI nxi U, de 10 de Deaembro de Ml re- gulamentado pelo Otoeto 0.0 S.OTB de l> da Setembro de Itlt, o memorial t demaU papeU a do- eumentot relatlvoa à venda de terrenoe em loiei qne DOmpneti- de o Imóvel denominado "JAR- DIM PARAOOASSD" no 31.0 subdlatrlto Tatuapt dtata Comat- ca da capital, com a área total de UI.W1,M mu.3, de pNprl»- dBde de HAKOKL NIQRO Vt- DAL. catado, para efetlo de dt- corrbloa IO dlú da data da ul- tima publlcaçSo no "Dlarlo Ofi- cial" e na aiuencla do qualquer Impugnncfio de terceiros ou deale Oficio, põ-ocader-ae ao, competen- te registro de que trata o art. í.o I i.o daquele Decreto. — Dado e passado na Cidade de 8to Paulo, no Registro de Imovets da 9A ClrcunKrtçfio, aoa 39 dloa do mis de Janeiro de 1951.

O otldal Interino: — Pedro Silveira Oonçaivea.

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•diCal viien, ou dd* ocnÜMUua- to tlnreUriM M dttTde IV- vMiTO da U4i7, à« H 1/1 bonui. ito A«am artí. UMaUao M pn- mo dto neata Capital, Largo Se- la d* Setembro UA ei, a.o part- ã4nt«, MIM Dd. t « A, immàtMa kã HaatH Pnbllooi, a porUl» dOi auditcncM, ou quem niaa TIH* n- nr, uv* ■ pinUco pMgU de «■MA t afM&abKto em pr*««, a quem mali der e maior lanço of«- teoer, aelma da nwietlTa afaua- «to, «ne é de Crt UÍMI,M, a par- ta Ideal pwtMgad» a IB tU»OVA- LHO, ou ta Ot CASTRO RDDO- VALHO, noa auto* da avio eseontl- va que Ibe move AMoMo Pnwt Rodovalbo N«o, a Mib«ri "PAB- TX IDSAL do movd loealittdo fc Rua Horiado Matbtoi, ii,o lU, em VUa Utrlana, ncata C«EUai. Terreno: plano, regular, bou CMi- dtcdod, medindo 1140 (tr«M ma- troa • «inquenta eentlmetrot) de crente para esta rua, por 34,10 ivlnte • quatro metioa e dei een- Umetma, da frente aoi Iioidoa e na Uniu de ttindoa isjo (trem metroa e olnquenta oentlmelne), cora a trea de 315,39 (titaentoa e vinte e cinco metroa e trinta e dnoo eenUmetroe quadrado*). CoDfronlaçõe*: doa lado* com quem de dlrdto e no* fundos com Kumataro Mataja ou auocoaocea. CoutnHlo: l«rr«a, reawda do allnbaioento, taolada de um lado, Upo reeidendal d* acabamento bom, em multo bom eatado de cooaervatko, oonitru«(o d* qulme ano* mala ou menot, de alvena- ria de tlido* e cobarta de telhas. Na frenta mureta do li}olaa • (tadll de ferro, oom dolt porta** de ferro, «endo um para entrada de carro. O terreno na frente é todo cobwto de ptdHnhaj brita- da* trianculares e noa tundoa cl- mantado. Terraço de entrada com plM da cerâmica e tajotaa, com porta de foro anvldratada de aceaio. lotanamente: MIÜ de vlaltae e jantar, hall lutemo de dletmMtko, dd* dormltorm. quarto de banbo e copa^oaduba, Wnnt> peMMiM ooTedor para ga— racim. O tatn t de eatuque e o plio da tnao «ot doaa eona. o banhdro é tm eerea com plao la- drIDuMM a 0»i«dea revertldaa de anlajee; a indinii peonl pdo la- dflllMKIa • aaaiejoa naa poiãdo*. iMrtiw d* Um na* depNkdeo- di« ge^Mpaiih tautalatto eletrl- M eaMHda, aparelho* aanitarloa dd ptluidlft naÜdade. nacionais, gr*4* dd mwgio, pintura s olco a «aMnuMBli adaçto. Poaoul lateratmaatt laratwi dmenuda. Fundo*: quarto da empretada, W. C. e tanque eotwrtn. AvaBacdo: terreno c/orea de ma nua a Crt 3.SM,H o ml; Cri 141.309.00. conitrucio prlndpal, CiS 300.500,00. edieula*. Crt IiJOO.00. Total: Cr* I.OTI.Toej». A par- te Ideal panhorada ao executado. e«rre«úndente a 1/1 do valor to- tal do Imovd d**crilo. que aeri teaeeada, m avaliada em treien- loB e iduquenta e nove am qui- nlientoa e ••*aU e dio crOMtra* t MBla centavo* (Cr« UdMajS}. MOBlando d* cortldlo Junta aoe autaa qne o toreno fd adquirido por eaerititra lavrada no 4,o Ta- tcIlSo de Notas da Capital em 3l de Detembro de 1915. wanwrlta Bob n.o 1T.B50. em 39 de Dezem- bro de 1938, no Reghtro de Imo- víia da l.N Clrcunícrlçlo. p«aan- do sobre dito Imóvel uma hipote- ca inscrita BOb no 9,B03. em fa- vor da -Sul America Capltaliza- tlo" Sociedade Anônima, nflo COnatando. alem desse. quaUquer ontroe ônus. — E para nue che- gue ao conhecimento de Iodos e ninguém pojan alegar Ignorância. expedlu-»e o presente edital que aerâ afixado e publicado nela Im- prenaa, na forma da lei. s'o pau. Io. JI de Deren bro de IflSS. Eu. (ai Joaklm 8. Leme. escrivão In- terino, subscrevi.

O Juli de Direito, (ai Antônio Rodrlgnea Porta.

ITAIBUS - COMPANHIA DE SEGUROS GQUIS

Acham-se à diaposiçfio do* srs. AeionlMas, na sMe social desta Companhia, i rua Boa vlata n,o 183. 8« andar, salaa na. 601'803. nesta capital, oa documento* a que *e refere o artigo n.o 99, neeçio n do Decreto-lei n.o 2,617 de 20 de aetembra de 1940.

Paulo, 3t de Janeiro de

A DIRETORIA Aid* Mario de Atcvedo

PrMdente Sparla» Clnalll

Diretor Superintendente JoeelTn Peixoto

Diretor Secretário.

Sfto t95T.

otmàtm Moimu EM MIM Baidi Mf'~

Efltâl unoBo oàlrç4Lns, otuui

ê» ■«0dM «• imwd» dt ia Orenaínetfta da CoMare» da O^MUM Mada de W» PMM,

da Bndl. ele. FAZ raSLlCO, que fdMm

apceetntado* em oartcNio pam exune d«a totermddoÉ, na eoo- fonnldade do Decreto-Ld OJO M, de 10 de DoMDibM d» 1911 len- lamantado pelo Daeretn a^ t.vit de II d* Setembro dd IMS, o me- morial * demaU pdpde e do- oumentoa rdatlvoe à venda de larrenoa «n lota que eolnpretnd* o imoni deaominado "JABOOi nmBADOR" no M« lubdlftH- to Tatuapé d**M Comare* da Capital, oom a areá tdtkl d* ,.. 3M.913, nU.l de proortedad* de IIAKOIL NSORI VIDAL. COM- <lo, para *Mtn d* decorrido* tO dia* da data d* ultima pabUea- fio DO "Diário Otldal" o oa au- eenda da qualquer invotnagdo de teiceiroe ou daete Ofldo, prfr- oeder-ee ao competente regiotjo de que trata o art. l,o I lÀ daiinele Decreto. — Dado e pai- e«do n* Ctdade de eto Paulo, no Regittro d* Imóvel* da OJI Clr- mitucrlfCo, aos 30 dia* do n(a d* Janeiro de 1997.

O otldal interino: ~ Fedm Bilvetra OoD«alvea.

IHDOSTRU DE MEUMATKOS HRmONES/A

ASSEMBUtIA QRRAL ORDINÁRIA

ÍMo oonvldadoi oe aenhores BOlonlatas deeta Companhia a «e reunirem em Aascmblíla Oeral Ordinirla no dia 13 de fevereiro de mi. Hl 19 horaa. na sMe io- dai, à Avenida Queiroa doa Ban- toa n.o ITIT, na ddode de Santo André, Estado de Sdo Paulo, a fim de deliberarem lObre o rela- tMo da Dtretorla. balanço geral, coolas de lucro* e perdoa e pa- recer do Conaelho FUcd, refe- rente ao exerdcki findo em 31 de outubro de 1956. bem BHim. elegerem a Diretoria, o Conselho Placai e seiu suplente* para o egerefdo de 195T.

Santo André, 29 de lanelro de 1997.

A DmrroRiA Gearte Erned Perteck Hauj Jn«kel«B Wdter Jobn Le Tar Oaorge iefferaoa Fenlteld

PARTIDO SOCIAUSIA BRASILEIRO

Diretório Municipal EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Preeldenle do Diretoria Mu- mclpel do Partido Soeiallata BraoUdro. usando da* atrtbulc6ea que Ihei afto conferidas pelo* es- tatuto* partldarloa. eoovoca a Conventto do Diretório Munici- pal para o dia 10 (deil de fe- vereiro de 1987. em local a ser designado, cum Inicio marcado para fts 9 horss da manhl. A ordem do dia será a ae^ulnte:

ai Debates aObre a iucea^£o municipal:

bi Indicação dmt candidato.1 s Prefello e Vlce-PreteUo do município:

Cl Virla.s

SAo Paulo. ; de levtrtiro de 1997.

Presidente Joaé MoUrui Jdnlor

DIPVEL EM m CAmNO DO (SÍ-VABtÈCA itfelBO-ACO à C

Coneerrêndft FúUiui iMOk nuUior vUm atíOU; M SfeuTaUdnt mnHáiá p«l« _ _ Antoalo Bdfito a AmUeo BrsdUmM, no UatíUltfki CMtaDo AO 801 íXil, ten iàtmM MwiflimM na t eõutracOM qvd àbránfnn má eonrw M t nuDÒs ff.fl» aiS. , BeMrVsrM o atnco o direito de reeoHr tmut, «a' U propoBtu, Mm qiM «ailvtâ ftM ofeftaQtdf ditiUto Ú T nucOM, oil t Indedttseld, Mt v

Av jtnqMstai, e» trte TlM>. envelope fechado, na outelt» 1—— n-^-mc A^. ato JoAo iLd,39 - U« <&dtr, áU 0 dl* nMll de 10»7, quando, U IMS MM. «e^ *■ i^^i^ j na prennga dw Inteienad» ona,

AUtn doi dadoi tüStO* 6 d«ãfl- .._ , aSL éTl. - Carteira IndUfUíal), ilá fi«rté,«i lopé dever* eonatar claramente a BWIWKí* âÁ DO DIA ai-2-6r. ,

. Para outraa InfermaoSait tfraearar a Oartob» trlal deate Agancla, no asaeMoe flana. . _

'..*;^?>Mé OatHla.«d WATt< .ij..-f- OMMUM..,:..

DaftT OéMbr MMM, "' "d* -.íT'-^ ■■'■■■

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COMI^AIIItft^HUNICíPA DE TRANSPORTES Cl

CONCORRÊNCIA PUBLICA tâMA <)tMtrtAVA8Mf fta DB ONIBDS BDRAl S/M.* '- "▼UA atnRA"

Adu-ie aiwrta, até a* IS hohU dSdia U dl fHfdèMi eoncOTunda publica para cootratafla de eardeo da ttaiiv leUvo de 'pasaacdroa, ,pot> Ml* do faiM B» Unli* naal,, citada, da acordo eom a elauNla' »M do Owtata di Otüti ncrmat oomphmentarea «ataMMUaa no PmHu MwMjai 1J1>. de 31 de nato de 19». ■ %■

O Kdlta] reapoMIvo, dè oA If, d>l>ntdm dUml» Plaealinfio de UnlUa de Otttbna dHH COBVanltla, * ehal DMdoro. HW. eofereloM. <*d» dd l»ili>8iÉHn» avt_ noa dias ntda fexceplo aoi ■abadúi), du flJ6 «* li IMMí • úêê KB 17 hora*. (Mem.o S/irni/lS.fS, dt 14-l-l»n-

Sáo Paulo. IO d* imttn de iMf. "' coHFAinu mmtsMt

OB IKAHSPOKRl

CAIXA ECONÔMICA ESTADIfMi VENDA DE NAVIOS

SUCATA

A Caixa Economia Estadoal, eiM fazendo piMlor um edital no "Diário Ofkial tio Estado", dos Aas 24-t a 20-2-57, para venda dos navios "HA PUbUHtt ANTONH) CARLOS" e "M/S CANANÊIA", medlMll (Orrfinda administrativa, a MOrrv-ie em 21-2-57.

1

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os pomos CAPORAh CANAVIAL E ULEMÁ DÊSfACÃMSE mAMÜAMENTE NO CAMPO DO GOVERNADOR DO ESTADO Cotado proibitivamente o filho de Nyangal^ enquanto se espera grande luta entre os outros dois potros pela dupla — lifformes e prognosti C(Mí do CORItSlO PAULISTANO — Programa

■^ 1' de oito pareôs e o Jockey Club de S&O Paulo prestará hoje uma homougem

fto chefe Ex«cu(Jvo KsUdual, ttaeaái) itfMiar, em OlcUde JM- <)llii, como ponto atto d* um vUtAao protirdma de oito pareot, o Grande Premia "Governador do fistudo", i» olenUtda dUtAnola de 3.000 metrcn e com M iMarlgAca de Caiiorsl, Sargio, Canavial,

'Jlruul, Jambolalo, Jotm Araby, Ulemi, Quvbec e Futener. Caporal, que é o líder da gcraçío. tem amplas pcMribtUdadea

BB grande oarrelra. Eta mala de uma opurlunldaúe ii dNHOii»- ttou Mmasadont (Uperlonúftde tobre os dpmaU companlulra de

gM*CÍo e ainda trabalhou, eeta aenaoa, de torma altamente NMHWndatlva. Deu-M meemo ao lu:io de cobrir a rolt* em Itl". Ona «aiM predloadoa todoa, nlo poderia mr outra a iltuacfto — fKTCrlio emagador o ftlbo de Nyknga]. E deve realment* oot- i««eêider.

OlMnA a CanaTlBl sto aa Usuras KGundarjae da Impcxtante jMM*. kte tem experunentado bem* proiyenos e aquele também evohdn baaUnte. Alam deaeeB, üa tldoa como grandei concor- raatea Ambolftlo, «a faae Uvreaatonante de tretnoa. .r mais jobu AiMv • JaiUML QuebM, naturalmente pelog quiloa alto*, nfto eeuifali dMvertar maior atencfto. I^tmer n&o tem oocrído VMMlt eolM e Sargto, pMo que ii produKiu, nHo parece bem co- iMBd* no Brande prcnilo.

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Nappo

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(■ UTtuaiKn — L. TatwrM tB i A.

naiftTTi — Anda bem e na areia corre mullo. Tem esperanças ãElí» I» T. «Bh M 1.» ou W» D. Princ» 50. BiJllD 11 \. 1 1,« r BI D- Slln H It AL ]17"1 Lavolslrr 4>, PlrulDt M

SOUO — Em grande forma e bem na turma, mas sobrecarregado Ik 1 1 g <1W S. Lsbe U I.* OF 101 "1 Orks Uutn ít. Cuniiil ti atl 1 l.D !■) H. «Jonio SI 1.1 OU »r* D. Prlun BD, Dliputidii to

QBBAK5IIO — Oanhou em turma traça. Vai leve. Tem preteneftea :«. 1 1 s • 31 W. vmt. M l.« ar Itirt Ksprli to. Dwcitnpsdg M W. 1 }.o < II w. Mont. M i.e OD iiri JsBibM f. ancttui oi PTBOIBC ~ Ji K&nhou aquL Fklao, mai anda bem, e aprontou bem IB. I Io <lai I.. B. Oenc, 04 l.l AL S4-1 Rsld 4>. Lavolalcr 01 t- I :i.g I fii P. V» te l.t AL II7"'t [imill to, LsTolaltr 40

T^TOISIER — Vttl leve e eom esse peso pode ser o ganhador 1». 1 I g 110} U. Eli» 01 1.3 Al. M"1 Pinilbi 3(. Rllcl O I- I ) o I SI 1. nbgrrl* 49 ].« AL 117 ? limtll ÍS. Plmlbf SI

3.» PARKO - AS U.ftO M - l.SOe m (Aretal Rec. n't IE810PIM)

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COPA BOCA " c. Aomrgo

JIMPA M Alonág . .

.mKSAFITA J RoldlO

UHOlA - * AMBJo , , .

OI IO F V. KlTirra

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K J J Maniiu

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1). A. W

Altrgn AUluinl P Urnriíi

, 4 MIUÍ^ SILVRR ~ J. A1(U 3. !, AJ.IíA ROHEA - E. oan«>l<M

. o DVSCOLA — P.g Bobnlla .-

i T KA.-iHMIR ~- r.. L» Utntr 4 t «LARTIfH - L. B. OoIKílvc.

r 9 i:LLt ^^tMTÍ -- J. C^rralho COPA HOC'\ — ."íão tem porrlilo de tódo mal e pode figurar n- I .i c . R, *uru"ío " I.' ot' ""O FnUiIne 50. cl»v» 01 j, I 1 ,, . 7, Aiirungo SJ 1.3 AL Oà I Ap«lucnp< 16, BipMIlll B»

.n^n'^ - Aumf.ie.s Hpiiiii;, rr^ularcv Modeslo reforço 3T. 1 i i> lOi I P Sou» ^. I ' liL 'í"» í). "Ir» M. Sunurt t« ;. 1 f, a ■ '. A XaiW >1 10 LíL W 1 lltllE» aí. Japlrínn» Oj

.HjííPARITA - Vol;n riii Unus condlçôps de Irelno e e a lori^ l-.-m 7 g -IO. n. OlSUh^ '■.■' I ' AM -J S SIr.ru.i SS, Jur» 60 :>B- o ; o I .">■ .' (.'irinllio Si 1 S AP 10»"4 Up«nd« si. F Wíndelr» te IjFlGlA — Nütin (irnioii-tiuii iundii. Nilo parece «n condlofies

IRI-Ultuu — Coireu multo. Melhorou e parece a nuUor flguta W- 1 l.g ( t) D. Freira II l.« AM iie"» Helsnúla n. Tsça 13 I- I l.g I ■) MsswiU M 1.4 QL M" Ctrv. Pr*U tt. Oalard

LCMBRANQA — Oanhou e subiu de turma. Aqui é mal* dUiell n- 1 1.0 I II D. oargia S« 1.0 OL •0'4 indottuu 04, Pa^atu 90-1 ft.o ( •) B. Oeac. H 1.4 OD M") Rolindla DO. Iiul. H MOROADIMUA — Ligeira, t anda bem. Tem pretenaOea )■■ 1 e.a (111 J, RoldlO 11 l.t AL ■!"» Fuigt ^10. ApAralo H I- 1 l.s ( (I P. vai 14 1.4 OL H' C<iv, J^ala M. oalard.

u EMPAnA — oanhou no Bonfim. Aqui nfto pode pretender muito

Al l^ilsl to. Uoil. to »-13 I.B I «) O. Bolotie] ti 1.1 QL 11-0 l-BC (.0 I ti Mgnttstia M 1.» OL trt ousraquls H. Hiíabsl H

DEPECUE-TOi — Porçandg turma, anda bem e t«m preiensOea H- I 1.0 I •> 8. WulDhg M l.t OL eO"! Ibsté H, Hunca 01 t.11 ijo (ie> A. Atsujo te l.t OL •«- r. Barúy ii. Biuidu H

SABBAFO — Volta multo bem t está oamodamente na turma t-lO a.a ( «1 ■, QDDtsL ti 1.0 OL 0D"3 SOlOn M, BuTIMlD M

U- « i,o < li Moatanha 14 1.1 OL tfl Ml-Ka-SlU t). Bolou H

ACBBVUS — Ji ganbou nestA turma em tiro Idêntico. Olho nelel 1- 1 t,> ( 11 D. osrsia 10 1.1 AL ia"g suita ts, oiiM M

i*-ii 1,0 I ii D. oareis 01 1.0 up eo"g ii»ii t*. up a BURUNDUM — Tem corrido pouco ultimamente. Uai no tiro 1- I 1,0 < ^\ u TsDorei ti 1,1 AL io4'> iio]Ui 10, aiTM ti

iS-11 1.0 ( ti A. xsiiar M 1.1 OL e«"3 p, Hiia; ti, oourt u LAUJO — Estreante entre nde. Hfio se recomenda multo, tO-ll l.g I BI r. Irlfaygn 01 1 t AP «'O IDscuri to. Locslorlg M H-ia I.o I OI n Cunhs »■ 7.4 AH W Tino U, 11 Minorai M OALARDAO ~ Multo boa a sua ultima corrida. pRlgoso na grama S- 1 1.0 < II Ittrur Po S3 1.4 OI. H" Ctrv. Praia t4, Mari. 01

Il-ll to I 7i J. Roldto 03 1.1 AP 117-1 I, Olcor ti. Aparata OI ITARIRI ~ Estado animador, mas em tiro multo reduzido It-ll O.D < 71 T,. Oantll. SI 1 I AP II1"1 It, Maior M, ApalllD 01 1-13 l.o ' OI K. Qonftl. 10 I I AP ]3I1"S uauhar H. Lirar to lAPO' — Ooxta de distancia e. na turma, t sempre perigoso I- ] t.D 110' R. Crblna S« 1 « OL ifl ouiraquli 40, Al rirld H

JO-ii Ia I OI Oonulei 60 1.4 OL oi"! Ji.tomnio te, Klrcanlto o« ANDADOR — Nada produziu ao reaparecer. Nada pretende »- I 0.0 I 7i C. Lira 91 1.4 AU ei"! Jironlmo 03. Robiap. H IB- t 1 g ilOi O. Rdctlal M I.B AL llt BllKca 00. Rojlo H

(.e PABEO • AH

1 (

i$M n - M. ODATAQUia — M. Alonio .

QUIZ — t. OoDcalv» . ...

ROSfiT -- J CamariD LA PVRAMIDB — R corría KELIOPBE ~ O. eanlgi ..

l,e«« n ICranal Rcc, S7'g (TEIBtA) 10

HANDV .- A HKKWANO - EOALTINA —

Ataiijo . .. I Marinho J. AITCI

Naaclinanta

A Atilaoul

K. Campoianl J. MarttB J P Brall

,f B lio L. PrlTBItl J- J. Oonaal«a

P TaMrda O ■nriQBCa íí. Enrliiuri

Turma reforçada 4u'rk M, SUrar Brldia

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n- I 7.0 ' Bi A 4-11 -, o • '•■ A

MISS SiLVfJH II.IO 1: o ' !. N A LBA ROSSA js- 1 ■; n . n. 1

I . * 7 o 'lOi A

DVSCOI A 19-1 í " '

Araii1,j .\rauío

!,\ I O (il, lfl!"3 Mílnl OS. O. Olrl 01 Tij I 6 liL 1(13'ò at^a SI. nandMr» ti

Niio curreu i;p lodo mal na estreia, VaJe placii r^prrlra if, I ^ Oh £1' 1 Jailnd 10. Mcluslna 66 E-iRvp Btuaiidu no Bonfim, sem eiito. Nào agrada

.1 fHinnrro Sb 1 a C". WO HiMngnlOJia It. B4r»l« SI A. Xavier ts 10 <'i. 03'1 MT HoiK os. A. etiotca H Não tem oorridii de todo mal e pode aparecer s- p*r'irK 16 1.1 AP íil"lí .liivi.nalla 06. fipTirtlba 61

i- 1 11' KASHMIFÍ :í- í :i " 1-1 Io

in.

s prraira os 1-3 AL B.s'a nndia 5t. aucuri oi riifurdii com realcF. ma.s o.itA aeOra cm ilro loimo

Mniír Po ;>3 1.1 til- 71 3 Q. Vlrw BI. bucuri 01 O. V Andr. M 1.0 'il- 60 5 Urlln» M. Japliansa tS

qUARTIRR — E'ireante de boa lilmcno. Trabnlhos regulares

EI.LE MEMK - Tem corrido piiiicO- Ntirmalnieme nada pretende Ik 1 i D ■ o Md.i r t.o :ú 1.4 AP "1-1 Jiiirii«:i> 60 HppHlB. 61 s- 1 1 o . fi. M'nfr p.o SI i-:i AI 'í"e clndu 16- Bai-uri ss

s.o r.íRKO - ! I lllllcr)

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II - J.ono m iVar.i HC*. K*"l tMANCEBO)

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I I EOALTINA _ J. AITCI . .... II 1

I t ORAO MESmC — H. Pridra .... 61 4ilO HANNOH — F La Urnri . s>

1 " KIOU MASTEA — O V. Andrada 00

OUAVAQUIS — Anda bem e gosta do Uro 20- 1 3.8 llll U. Aloilsa U 1.3 OU 4- I I-e (lOi L.B. Uont. to 1-0 OL 61 ' Al Parlai tt. Papa pina

QDIZ — Tem corrido pouco entre nós. Uai trabalha bem 30- 1 O.a ■ ti R. zamudlo ot I.B uu íJ 4 D Prlnaa t«. aolla II B-ll t.a f T> It. ZamudlD tt 14 OF tM"i Japomsr 13. Abiua II

ROSEI — Anda muito bem e eitá comodamente no pareô. Porca It-Il Ia I TI l.o. Botiaa II I 3 OP 73 Palrlcla [l. Tomba M ll-tl 4.0 111) J, Csmarto 11 1 I OL or? QUFlIte 17, Kababa 14

LA PYRAUIDE — Ligeira, mas TOlla regular e em turma lorie 39- O l.g I I) O- HaaagU 14 1.3 OL iri D- Armando >l. Pamlaa M t- t lia llti E. vidra 04 1 I AP oa i ilfnrlil» 64. O. Arai. H

HZUOP8E — Tem corrido pouco. Nada pode pretender 10-13 l-D llll N prralra 01 1 S AP 104' Bolftjo ti Roniard ti 3t<ll 4.0 ( li O- Rtlohal ti IO CL BS'7 P. Hard) 61- L Lt|i I«

HANDY — pBlhou na ultima, Na grama leve vai correr multo M- I l.g iIOl A. Araújo 0« 1 3 OU 74' Qiirrt il, ouafaquli 01 l-Il 1 o DDi J. Alvii M 1 O UP SU 6 P Pina OS Ouaj-aquli 14

HZRMANO — Descansou bascanie. N9o lem multa.i pretensóes »- t 4,o I TI A D- Xariír íB 1-4 OL 14 oiipuiada 01, iniaiaiTo 04 ■- I 13.a fl)) A. xatlcr OI 1.1 nP 70 1 Ilanitn 63, E R. Oana M

EOALTINA — biá em prova dUlclI. mas tem bom catado IS- 1 7,0 1 II J, Alies »» 7.» as. 131- Tilnia M. Tilda 5t ll-lt 4 o I II J. Alrgi 57 1 I OP IIJ l Locadta 17. (J Palij II

ORAO MESTRE — Correu bem na ultima. A lurraa e*Iá relcirçada It- 1 ).o 1101 c. Taborda 10 l.a üf lor 1 Solla 01, Cuiaaal ti »■ l 1.0 ( A) c. Tabaida 41 l.t ou 93'4 D. Pitnii te. Solta It, HANNON — Me.^mo aobrecsrregHdo * o maior adversário de Roul 11-11 l.a ' 1> J.M. Amor. 13 t.a oL ai 1 rtubi is, Rairlo st 4-II l.a ( 0> R. Oltuln 10 1 o OL anl Ftosiil 00. Palrlda 11

HIOH MASTER — Na 'urma e nu tiro vale como retorro N- I 4-0 ' li JM Amor. 61 t.t <1U B^'4 D- Prliirp 10, BÓIlo 11 It- I 4-0 IIOI J.U. Amor .'il I 3 AL 04'1 PliuIbr 14. ftald 49

PAPINBA — AUlou bem, há uma «emaha. dUlcU no melo doa macnoa 31- 1 3.0 ( Il a. LoM M 1.0 ah M4 Lambraua M, ladoiUna M lt-13 1,0 ( () W. AloitH » 1.1 AP H") soma n. Ui jM, INDUNA — Ugelrlnba, mas correndo apenu regularmente II- 1 t.o ( il o. risln M 1.1 AL IM' Tau II, oanhar M 1-1 0,0 I 11 A. *rUn to 1.1 OL 17-1 Aram» H, Rolwdla.,**^

HANTI8S — Até no Bonfim andou oonendo BHL Hto entuihiinH 11-» I.B I ■> J,P. Bouaa to 1.1 AP M') Paplntu li, aomia 11 t-ll 1,0 (101 t. Alvas M 1-* OP 01") B. tlaM M, Pavtnba M

TinSA — Falhou ao rcapareoar. btado apenai regular 11- 1 1,0 (11) D. Pcain H 1.1 OP ü"! Kmboaba 10, Sollmu M la- 1 1.0 111) O. naUduI W 1.1 At, 170 »1 P*rW H, P Plaa M HUNOO — Tem Chegada perto e tem muit«a prelAnaAei no pareô «- l 1.0 ( » L. Taborda H 1,1 OL tV* Ibatí M, I>,-Toi II 30-1 t,o ( ■! Oaiawns M 1,1 OD Ml Jiroolng 11, Lad H BOKOL — DMcauMMi ba«i«nte. HÚ tem eitwlo para figurai 1-1 4.0 (111 P. Partira M 1,1 Al. IITI OlnO H Ml-Ka-Uli ü

li- 1 1,0 (11) P. Ptralra M 1.* Ali Ifl Radato M, tMIardIo M

?9

OMATA — M odneu melbor, ma* tfli. em prova dUlcU M- I. 4-0 I •) M. Vlalia M 1,1 OL ••"4 úwtaisnu M. Indoib. 14 11-1* lie (11) B. VfBlia M l.e oP l|-l Al Parlai H, Rolaiulla H BONNT UAID — Multo ligeira e anda bem. Som aiar do puco '

1- 1 J.o ( 01 CiBiooTW H 1.4 OL Í7"9 Arsiaiia 01, ILolaiuU* 10 11-11 l.g llll CaianoTa M 1,1 OP 0I"1 Al Pcrlai 14, Rolandia n IHDOCailtA — Atupu ileifcada mente e tem mult«a pretemUi n- 1 |.B I 1) naiwr P,D H l.« OL M4 LtiDliaiiija án. Papiuli* H N- I 1.* I 1) JM. ABor. il 1,4 OD Wt ttolutdla 01, Bicai. H OVILA — Nada produilu ainda e nio pretende grande coisa U-U 1.0 (UI L.B. OoDf. H I.l OP ori Al Pinai U, HolsuUa U n-* 1.0 ill) B. Pernlra H 1,1 OU ort ttori. M, P. Fina H TAOUARS' — Hto correu de todo mal e algo melhorou. Bom plÍRc4 30-1 1.0(1) U Palno M 1.4 AM ll"0 Jaraulmo ti, Halxni. H 1-10 1,0 ( 1) A. ArtlD H i.« AL IH Buiunduin 01, tco li

OAUDCRIA -~ Bitado regular. Nfto deve ficar de iodo despreiada i- 1 l.o ( 1) D, BllTS H l.i AL lr't Bon Bec U. JaioiUne W

3t-ll l.a ( » D. Oania M 1.1 AL H-t Ipu 14. Boallla II

FAVORITOS ONTEM Falharam inteiramente Miu Miu, Sliver Bridge e Flor do Mato, salvando placê Graceful e Gol

— Resultados gerais das corridas de ontem o prilgrama das corridas de

ontem, em Cidade Jardim, nto encerro ciaiikos, grandes prêmios ou mesmo provax de anlmaçto. Mas nem por luo citava desin- teressante. E ccrespondeu ao que se esperava. Tivemos bonitos fi- nais e slguman lulao que cliega- rnm » prúvocar palmas da asols- tencla.

Três tBvorlWs ganharam a reu- Dlto: Qulck Vlew. Se1-L«! e Sa- ci Pererí. Salvaram placte: Ool, Oraeijo. Falharem Inteiramente Tlar do Mato. Stlver Brldge e Miu Mtu.

í.e PAREÔ - A.S n.ls h - I.Dne n

A Xa)'irr (Gr.l

I I CAPOORAL

SARO AO

CANAVIAL

JARUStU

JA.N4BOLAIO

JOHN ARABV

RH. I» "4

.1 p Hiiii.í

ii (tai-^

aiRCO — Ands muiio bem e lem muHa.s preieiinóeí 110 pareô 31-1 1 o I 7) Plnh. r.o M 11 CiF M Um H L'ru .14 li- 1 3-0 1 SI Pinb f.o SI 15 A"" '^"' •"*"' " Arnlban li .FAOAN correu pouco 11a ultima. Tcm niuitas ponfibllldadeA IB. 1 1 o i ti J Carialho 06 13 AP "7 Jfrpi OS. Ararluan s.l S- ) 1 D I 61 J. P. Sou» 3S 1 I AL 10; 1 Ililtnltw 66. Frltor 61

npANOA — Anda muito hem, mas ests agora no melo do» macho.s I»- 1 I o '11) Uamr P.n 63 1.3 AL fll 'í Qulnia Ot. Q. Tlm- 61

1- 1 j.o I ti Uonar l».o àa 1 4 OL «rs Umbrla 18 O- Time 61 BICHAO — Forçando tuiina. Estado HiilmaQor e pode aparecer 3»- I 1 o í 01 IL UoUlia 04 1 I OU lli'l e. Vlolon 16 Cotolo Oõ «-J j.o I 71 H- Mollna BO 1 I OL OS'S Tlí 65. Cotoio 6S

3ALLY — Traz ritorlai d» Qavea. Pode correr bem J*-ll 3.0 1 »1 B. CJDiara 40 1 S OP 113"! Uja IB- corUfüna 61 ^tt l.g I 11 o. Ullo» 01 1-4 AP SB"a Bairorada 01. Rad Ply 63

aBlVIA — PracHK a.» sims duas ultimas atuaçBRs. Sá como níar awe 9.0 '101 ■'. Aivi.s os ' !••• o o SI .1 AEvea 61

1- 1 S

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J. DAf M. Uaiiln .68 Aldrbui* 66. L Cbrljillrn 06

Á.a PARP.O - Al IS.!.*! h - I.^OO m rOrama) Bec. ^e (EL FARO E DESDENHADA)

Oonçalvee 65 4 PAItDAHOO — L, B

PLAMINOO - F OonÇalvM

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CAPORAL — Orande forma e superior a turma. Força destacada 31-11 1.0 I 91 A. XaMtr 13 1,0 UU 111 ^ UIrma t^ LEOcadla iò Í-I3 1 o ilti A Xavltr 16 1 4 UL 149 1 Jaiác 67. Canavial 01

SARGAO — Anda bem, tiib-s iicsla turma não pode pretender inuilo 'J7- 1 t.o I13i P Pfrrlra 03 1-0 (IK lOl"! h^fl 67 Jirrr/ 53 lO-ll O o I S< íiDnEaJei; 54 l.t üí. 0^1 Jackiiiar 5j. IluUTliún \t

CANAVIAL - Evoluindo li uUio.í iiaios Perigoso ad\crsarlO 13. I 1.0 (11. F lilgoicii ST 1 I ilL llu 1 L'ltiu.. 6:. J \IBU-. 11 :?3-13 4.0 I g. r Irl80>rii .~i3 l.o IIL 131'5 Capural 1;'. Ulcina 51

JARUSâl — corre ooucu em Cldflde JarOiiii- Difícil apurecer 1-13 7.0 flOi K Caallllo 11 ? 4 (IL MU'3 CapuraL 36- JíRü} t5

11-11 3 o I1G> E- Osllllo 01 3.0 IIL 133'.', Ckpural 00. Canailal st

JAMBOLAIO — AEradecciiíiü cada apiescnlaciAO- Muito cuidado o- 1 I-ü rlJ, J Alic- íj 1 e líL 91- J DAri- 01 Telma 13

33-13 l-D I ti J. Alie 54 1 g OL llll t;iii-rv SG, HttEi.o 61 JOHN AHABY — NÍ,o lem corilüo srniide coisa. \lgo melhor ;i- 1 a o .131 JP fíoijnu IB IS OK im": BUMI 61 Jerc/ 53 13- I 3 0 ill> Oaii'alc.^ i7 I s UL itol canavial .17, Ultina 65 ULEMA' — Grande íotma e ípmprt' chegando perio. Para 8 dupla IJ- 1 3 o 111. March.i.l 56 I S OL 110' I Canavial .17, J Fabi 07 13-13 3.0 I BI C- raboiíla 53 10 <iL i:!l'5 Capnral iZ. Liaradla .55

QUEBEC ~ Em bum esin<<o. iiian da tiuiilos qull05 aOh potras 6- 1 4.0 I13i Oon^alf/ 5a 1 X I.IL M8' Jamoalalo 6^ J D'ATr 53

10-11 1 o llll Uon/alci 57 1 D UL .^3 7 NaboUD S4. Palrlda 00

PASTENSat — Antíu upfim-. rc^uiur. Ni\o pode pretender mullo 3t- I 1-0 I BI JP. Saam .57 I.S .VI ut'3 Elul>l 00- Rllbalyal 11. 31- 3 3-0 < ti O- MaiEolI .57 I t AK Ui5' Saloinuo 14, Ou-Uial^r ^1

g.o PAREO - AS ll.ai) II - 1.30 m iVari Bec. 79"! ICHALA)

- IBUABBD' — J. Marchant ... FAHDANQO — Oanhou bem e em boa marc». Capas de repetir

, K- 1 1 o 1 7> L.B. Oonç, 66 1.3 OP 74'' Campl Ot. Joí 03 tv-l 1.0 I SI Oonialca 66 1 4 AP »0'4 UmUrlo ot BroiiUo 01 r PLAMINOO — venceu com autoridade. Adversário perigoso ;■. . 5Cia 1 B I SI ." VsK SO l.o OL S1"S JarícalU St. M. Knsenho 54 ■ .-g., (]( , ai" p\ Vi! 06 1,3 OL 70"1 Buru 60, Ublrajara 66

^ I JARACATIA' — Ganhou tflmbem de forma facll, Boa.i pretensões IB- 1 1 o 1 71 R Latorra 5S 1 3 OP 74"3 Jarlol 00, Bouvtntr 55 30-11 3'o 1 B) R. t^tort» H 10 OL ai"3 Plaralngo 06, M. Eniffnbo 61 JIKAL — outro que ganhou na ultima apresentação. Eaperança» -1-1 1 o ( 71 MH«oti S6 1.0 GL UB-I Jarlol 60, Souífnlr 01

.1-13 l!o '111 P. Vaz 06 1.3 OL 80" Javflln 60, Uito 66 .IfARCORB' — Tem trabalhado bem, mas está correndo pouco 'M- lio 110) E. aoncal. 66 1.4 AM 89"t Jananah 0. Sandhurnt St

liÜ- 1 3.o ( 6) O, Relchel 56 1.3 AL SS"3 Buru 66, Bandliurit 64 íí JAZAHIB — Falhou nenta companhia. Estado animador

1>-11 0,0 ( 7) L. Oaarto 6« 1.3 OL 71-9 La PcU 68, Urco II 1^11 1,0 (18) L. O»rlo 60 l a OL 74" Dato II. Jofc 06

ASSD — NSo tem produzido grande coisa. Tudo dlficil lio 110) c. Taborda 06 1.4 AM ta"0 Jaianati IS, Sandhurat ti

■il i.D <10) C. Taborda 66 1.4 AL «"4 Intaflan 16. Ararlban 61

fM PABEO - As lS,i5 h - l.OeO m (Grama) Krt. ilS (TEIMA) ( 1 IBATE' — J, P. Souía .

1( " nil-MISIM — F- Lã Mrnrr ( " LEMBRANÇA — L. B. Ooncalvrs

( a MOROADINHA — J. Carvalho II I EMPAPIA — D Alua ....

r 4 DEPÍCHE-TOl — B. Marlnlio ..

(I BABBAPO — L Taborda (• ACBBVDe — Jo RoWAO

SV,' ( 7 BimüNDUM — A. Zafiar ...... fr fl LAILO — A. Arauio •i>...

I 1 EMBOAHl li 7 CARAMELO

[ 3 HIRCAMTO

I 4 PAPINMA I 6 INDUKA

3 I < 8 HANT1HE I 1 TlUBA . O

i. Ouil/.ilci L O^OTID

E lA' Mmer

I Alu„„, - ., 1 Alilonio

MdrlnbD Andr.itir

I a I O

3 ( lio iii

HUfOO aOKOL

W Muii'.>i>lin r Pi'r.'iTa

ONAVA . J Alif" BONNT MAID - K Caianova

:i6 6l) 6>

51

f.4 50

51 51

.1 (.'rUtlUV H Ma^umalo lfo-*nroro*»li

Naiiclincnin M âlgnorMil

.) J ooiiEBlíi J Duarlí

F «Bkrrb-io E CtrniKivanl

,1 £ S Llrni p TalHtrda

U Oodo>

Prelrc 611 ElLlIlJiJr* Parida

50 51

A Hcrnardllil a Oarcia

( • OAIARDAO — L. Onirlo . ite tTABntl — a. Parerlra..

H^í 411 lAPO' — < OoníslvM .. íí.' (U ANDAOOR — ". Paflra

ot 03 64

t s 3

(.1. o. O.

Enrlguaa Bnrlquta Snrlduaa

64 B4 63

10 11

B

c. A.

Mariado BgrnardlDl

K. B, uma 13 it

7 14

R. s. RoDdelll oareU

H M

11 1

u w. Cawponud

H H

1 u F. aMTHB «pntob

|I3 IfJDOCKiMA 113 OVILA - S-

t 1 114 TAOUADI^ . H MOlina 116 0AUD:J)IA - J riDldlD

EMBOABA — IXimls de'ennhar. perdeu (elo. Pode reapereter 37-1 I o I BI D Bllrs M IB UL 10'B IbaK 61. D.-Tol 60 16- l 1.0 >lli O. Bllta 61 1.3 OP S3"l Collnian Ot. Aliada 54 C AR AMEIXA — Nfio tem e^tacfo paru figurar. N&o agrada 13- 1 t.o I II C. Lira 13 1.1 AL lOft Teu 69, oauliar II, 10-11 l.o r II Uenor p.o 60 1.4 AL. Bl"a Esplaador 61. Oluoh Ot HIHCANITO — correndo refularmenle e melhorou. Cuidado 37- I l.o < il Uanel F.g 14 1.0 OL U"! Ibait 10. D.-Tol H 30-19 3.0 I 11 o. Uaaion H 1-4 Ot, *»"» lap 01. JgrODInio 61

PALPITES DO "CORREIO PAULISTANO" CIDADE JARDIM ;. í.^v .■

., tt * U FriniUI _^ _ . .. n » J. P. Bf»»

S.;iBATr — oanhou com autoridade «PO^''«¥'* „ „„,„ „ í-aCi 1 a I H J-P. Bouaa H l.« QL O*-» Dapcoba-Tol tt. llmfo W SJ» i ; ( » o. MasHiU S» l.e OP OO-i Atartoi H. lap W

•V.'.

NOSSO FAVORITO

ULVçaamtt' JOaSARlTA. JAOA» ,: PAHRANDO

OAFORAL BMBQABA

O INIMIGO

IgMAJL M. BtLVBR HDUX) FLAHmOO DEPBOHX-TOI HAMHON DUCUA IHSOOHIHA

A DIFERENÇA

SÕUO OOPAROOA DPANEA JAIUGATU GALARDÃO OnATAQ01S OAHAVIAI. Htmoo

HILL PRINCE GANHOU FACILMENTE

Hlll Prlnce reapareceu ganhan- do. Andou lempre na dianteira c Carolte e nor do Mato MUveram emparcDtadaa em segundo gran- de pwte do percurso, Na entrada da reta. On«ne. «ue oorrla lon- ge, melhorou tatãate e. na re- la, ganhoa tafTHW por denuo. Aloangov aU peta WO metroa as atua* Flor do Mato e Carocte t loco por elaa paisoo, para formar eemodamente a dupla ■ sem por em pertgo Prlnce.

Flexltde apareceu no final pi- ra pagar o lacelro placC.

BI ANCA VENCEU A SEGUNDA FBOVA

Oraoeful td a mais visada naa apnotai. maa náo passou do oe- fUB4]o poalo. Andou a principio ■m segundo de Pretex e. m curva, passou pels ad»er»rla. to- mando o comando. LogO BNthO- rau Blanca para segundo e «ala. na entrada di reta, deealoioa a nín'a ponteira. Firmou-se e fugiu no comando at^ se por a salvo do alcance daa sdversarlai. ga- nhando com multa autoridade, enquanto Oraceful conservava o ■egimdo posto. QVICK VIEW CORBESPOXDKU

Qulck Vlew com at honras de favorita, foi a facll ganhadora da prtmdra prova de potraneaa. mofOI das iMmemir a polar, mai mais adiante Itrmoti-se am segundo de Hein!. ao lado de Sodoma. Na salda ús variante carregou sobre a ponteira e as- sumiu mais adianta o comando. Nlo fUílu grande coisa, mas dei- tou BOiloma r Qutck Time brl- tjando pilo ws lindo poeto. Ga- nhou bem a favorita e Qulck Ti- me formou a dupla, Impondo-ac s Sodoma no "ohoiocharl"-

QuiNTA SURPREENDEI; COM A HLA VITORIA

A cBUa Quinta, que tracainura feiamente na anterior apre-senla- çlto, foi D gora a vencedora. Lar- EOu bem e nfio tardou a apare- cer no Gomaodo. seguida de Me- 1 usina e SUver Brldge. Eils all- 'ou-se pura dentro e mais adian- te chegou a correr em segundo, mas 6Cm progredir. Quinta níio Sí

deixou alcançar e fugiu para ga- nhar mulio bem-

Sllier Bridic ainda esmoreceu i-o-flniil e FlBiidPira. aLropelan- <iii chtKOU K tempo de formar a dupU SEI-LA': (lAMIOt: UK PUNTA

A PONTA

Sel-Ui; fui a lavorllH do qul- lüiucitu e, lellmienle, correspon- deu. Logo nos prlmeirub mclrob tomou conth da dianteira, com Quepl em segunüu e varlOs ani- mais em pan^Uiaaot em leicelro. mais emparelhados em icrceiro. :DU par» segundo c tentou alcan- i,ar a ponteira, mas 5el-Lá! de- ii.'iiü(.'u-3e multo tiem e acabou ga- i^haodo a prova.

Klmberlaji apareceu Qo terceiro placé-

ETONN.tNT P.UtOL MUITO, MAS GAMiOL*

MIU MU !OI O uuls visado iiUk apo.stB^, iiia>, coino de coaiuini'. atrut,]u-.'ie algo na purllüa L nbo maio prOBi'edlu, terminando fora de uiarcadnr

Jok e Jlnd lorain O*, piímcirui ;i «parecer mas Etonnant, tor- VEindo, pf.r eles pas.-iou e tomou o comuDdo. Jok ficou em segun- de t :i CBl'1'eil'K HSMlll ;i .^iitu iiié II 1'fU, Em todo o direito, Jol£ carrCBoii sobit o pnntelro, nup esmorecíu ba.itiinte no II- i-,.il . Mas ainda se defendeu e at'íancou em primeiro a linha de ocmeiicH-

Jlnd guiirdou para si o terceiro poslo.

SACI PERERE DE GALOPE

Saci Pererè lol o preferido do puijlco apoitador e corresp«)n- deu. Largou bem e correu na dianteira os primeiros metro», mas depois lol contido em favor de Mahabu, deixando Ugiro e Eole nas colocaçâes Imediatas, Forçou, na curva, o cavalo Jui, que mais adiante passou a cor- rer em terceiro. Na reta. Saci Fererí carregou sobre o pontei- ro e ganhou facilmente a prova, melhorando Jui para formar a dupla.

Esmoreceu multo em todo o Ilnal o Mahahu e acabou per- dendo o terceiro lugar para S(de.

ORACKJO VENCBU O CLTIMO PARCO

A parelha aun-0(4 ia cotada proibitivamente. Aqo^ nada produMu, mas Ool. fdlimante, correu melhor e citegou a tMupo de nlvar o terceiro placê.

t A oarrein deaea«Dlmi-ae eom

ttoiiere no comando, Murlrr. Ho- palong a Dauphln, melhorando eite logo para «egundo. Na en- ''i.da dn reta. a ponteira esmo- receu • Munry tomou o coman- do, mas esmoreceu logo e Dau- phln lomou-se senhor da situa- ndo. Nessa altura melhorou Gra- cejo, que, em dois ou trei pu- loi, dominou a altuaçfco, Piülu e ganhou fadlmente. deixando Deuphln na «eguixla poslc&o.

RESULTADOS OKRAIS

Foram 01 segulnlei Oa resulta- dos gerain du corridas de on- tria em Cidade Jardim: I.e PAREO — l,MI METROS -

H,O0O,H 1.0 HU1 Prlnce, 51 ks. C. Llri 3.0 Orogue, SO ks., D. FYclre 3.0 Flexlble, M kl., J, RoldSo *.o Corsaire, S3 ks.. W, Monta-

nha Sjt Hosanarote. S3 ks., J. Lobato S.O Carottr. S3 kfl., Le Mener 7.0 F, dd Mato, S3 ka.. L. Ta-

borda g/> Qulmono, hà ks.. C. Aurun?o

Tempo sa" 3 10.

S.O Blquara, 94 ks., L, Tabordi Gempo: 101 ! 10. Venc 32,00: dupla I34l 23,00

Plocts i4i 15,00, (31 Í*M- Mo- vimento: 3.9M.330,00. FlUoi^o: El cid e ClarabolB. Criador: Blan- ohlnl Sc Lara. Proprietário: José Luiz Mello Blanchlnl Tratador: J, Nascimento. 3« PAREO — l.ite METROS —

lO.MO.eo 1.0 Qulck Vlew, Sí ks.. E. Gon-

çalves 3.0 Qulck Time, Si ks.. L. B

Oouçalvei 3.0 sodoma, M kl.. L. Oonzalez 4.0 M. Hope, 5S kl., J. Alvea S.0 Eglantine, 91 ki., Le Mener eo Helnl, B3 ks., J. RoldBo Nfio correu — Urtlga. Tempo: 13" 3 10. Venc. IB.OO: dupla 'I3i SB.CO.

Placéa 111 13,00. (41 10,00. Mo- vimento: 4.804.340.00- FUlBcâO: Seventh Wondcr e Balh Belle. Criador: Haras Bela Esperança. E>roprletarlo: Haras 8Ao QuUino. Tratador: 8. P. Mendes. 4.a PABEO — I.tOt METROS —

M.I0«,*1 Io Quinta. SS ks., M. Alon.io 2.a nk.ndelra, S3 ks., C. Au-

rungo 1-0 Bllver Brldge. 96 ks . F, So-

breiro 4-0 MelUElna. 3B ki.. J Alvi« 5.0 Jiuna. 95 k^-, J P. Souoi S.O Madrinha. SI ko., J. RoldSO 7.0 Novidade. 53 kt-. w. Mon-

tanha No correu — Sari- Tempo: "2'" 9 10.

HIPODROMO CAMPINEIRO Montarias para as corridas de terça-feira

Ks. CAMPINAB. 2 (CORREIOi — Sko as scgulnlei ss mfintaTlae contra Ia d as para as corridas de terta-felra, no hlpodromo local: l.a PARBO — CT« lt.M«.H —

I.IH mttrsa — As ItM lioraa.

Ks I—1 Ora veto. N, Pereira 58 i 3—1 Ooúoy. B. Oliveira . 52 3 3—3 Antar. P. Costa . ' 52 .1 4—I dgarri. E. Fariu . 49 1

5 Reboliço. A I^rrelra 52 4 J.o PAREO — Cri lí.OIS.tO —

I -1*0 mrlTD* — A> ;t horas.

Ks M 94 56 54 54 90

1 — 1 Chique, M. (jouveií 2—1 OnOsma, E. Faria S—J Oood)', P. Cosia

4 Gulmalte. B. Oliveira 4—5 Al Cobacn, CabalUer!

I Potoca, A Blnl . S.% PAREO — Crt 20 iue.H —

l.lH nclnn — Aa tOM horaa.

Ks 1 — 1 Dom Calto, » LUIJO . 55 7 3—2 J. Curle. Junqueira 55 1

■■ Comui, E. Poria . 52 3 3—3 Rococo, J Vllorino 55 3

4 4 Peluclo, MauzzAD 55 ^ 4—S Lu-Hladii, B Oliveira . 55 li

6 Bandlt, R PeniOo . 55 4 Io PABEO — CrS !«.»0»,OI —

l-IBO metrofi — A* 11 horas.

iiamimaiaiiiiammmttimat^

CORREIO P&UIIST&NO tradlçto de difiildade ■fora acima de partidos c Independe o le tt impos

95 SS 99 S9 99 95 59

SS 0 ,Í4 s .S4 'í 58 7 51 1 SI ^ 5(1 3 9« 4 54 a

tumaaiattammtmmnmwj*

I—1 Muuequlia, Sobreiro 1-1 ICaflor. A. ArUn . .

I-AtaB. HAo corre .., 3—4 Honorren, Oouvala .

S Alucenha. M. PerMra 4—8 Epígrafe. J. RoldSo

7 B!*, P. Coiia . . .

S.a PABEO — CrS 19 OM.ftt — l.IM tnetriH — Aa JI.39 horaa,

Ks. 1 — 1 Lalo. P. Costa .

2 Mocmlnhs. M. Cuiih.i 2—3 Arla, A. Artin .

4 Araxa, E- Faria . . i—f, Drigon Noir. N, Per.

B Engano. ValVK-^sorl - 4—7 Ei'er Oood. Gouveia

R Eplgrams, A. Blni . fl Rarldad, B Peiiido ,

l.n PAREO — Cri Jt.OIMO — I -5D« metroa — Aa 31.10 horaa.

Ks. 1—1 Impertinenie, O. And. 50

3 Sara. W. Montanha 52 2—3 Tabsreu. J- Vltorlno 50

■■ Darlenzo, A, Cataldl it 3—t Orej' Nobre. Penldo 54

5 .Araçatuba. Sobreiro . 58 4_7 Quaumbu , Pereira Sfi

R Oslo, P. Cosia . . S8 fl Andorinha, Oliveira 54

7.0 PAREO — Cr» J» OlO.Oe — 1 S«0 metroa — Al 12.4i horas.

Ks. 1—1 Hldrcto, R Penido 53 2 2-2 Herll, 8. Lobo . . 55 3—3 Igarapé. G. Slbltk . 53

4 Luzitana. P. Costa 51 4—5 Beauiyful, Artln . . 51

6 Almei. A, Ferreira . 55

Venc. 49,00; dupla (I3i 3tM- PlBcés <3i 3D,O0, <2i 71.00. Mo- vimento: 9.620.030,00. Flllaçüo: Eboo e Eppoppec. Criador: Haras Bela Esperança. Proprlelarlo: Stud Dinamarca.

S.O PAHEU — I llfl Melraa i;rf 4*.»t,»e

1.0 Sel-U, E. Gonçalves, 59 2.0 Mloct-almo, J. Roldfio, 94: 3.0 Klmijilay, L. Taborda, 54; 4.U Uarsii, . 8obr«lro. 55; 3,o Thalamus, O. V. Andrade 52 fi.a Comiiaclo, O. Relchel 57; 7-0 QUapl. D. Freire, 4fl: 9.0 QulDiana. L. B Oonvalves M S.O Maib-tan. £. Le Mener P. 50

lU-O EstPiia, O- M. Fernandes 49 11.0 OOiUf, N, Pereira, 32: 12.o Sertí^neja, U- Saotot, 49 13.o Obreiro, E. VIelia, 59; 14 O FarlijdO. M. Aloiisu 54:

Tempo 5fl"710. Ver.,:. 25,00. Dupla il4i CrS aS.OU Placéx llj 18,00, II!) 19.00 e '-9i 44.UÜ, Mo- ' vlmento ^530.110.00. Piliaçáo L. of Printe e ü- Thuic. Criador: A. J. P. de Cajlro .11, Proprietá- rio: Paschnal Conzu Traudor: J. Godoy

S.O rAAbO — l.SflO Metro» i;rs gf.eat.ifl

1.0 Etoiiant. , SobreiJU, 95: 2.o Jon L. Le Mener . 53; 3.0 Jlnd, CosU, Se: 4.0 Mlu-MIu, J. Alvea, 35 5.0 Igarapé, A. Araújo 55 8.o Ourban, E. Vieira, 95: 7.0 Dlloa, E. Silva. 55, 8.0 MariDla, R. Urblna. Si; fl.o DOVIL:. A. Artim. 54:

Tempo. b8"B,10. Venc. cr| ... 37,00; Dupla i23> 48.00. FlaeéS <9l 17.01,, i3) 1'f.DD t i7i 30,00. Movimento 5.38^80.00. Flllaeio: Eclac e Investida Criador: Fai. 9 Joào lia Grai-A. Proprietaiio: CetíilO Cdifat. Tratador: F. V. Navarro. _

T.o PAREO — I.JOi MeIruB crt ee.oei.M

1, o Saci Pver(. L. Oonxalei. 5* 2.0 Juz. ,'. P- Sousa, 99: S o Mahabu. M, Alonso, 99 4.0 jarlot, F. CoalB. 58: 8.0 Broiiiia, J. Alves, 55; T.o R07al Kld, J. Roldão. S2; g.o ügiro, A. Arllm: 9.D Ulir.guas-su. L. CKinçalves 59 Tempo 100"B 10. Venc. CrS . -

28.00; Di ifia '141 30,00. Places 11) IS.OO. i7i 15,0o e iSi 17,00. Movlmcpio- 6-011.490.00. Pllia- çáo For; Nopoleon c June. Cria- dor. Harar, São José Proprietá- rio Stud Lmneo de Paula Ma- chado, T-iiLador. A- Mollna.

S.O FAREO — 1 Hue Metros i:r9 40 ooo.no

Io Ora;'cjo, B. Mkrmho, 51:* 2.0 Daupliin, H, Mollna. 59: 3-0 Ool. L Vargas, 51; 4.0 Falsão, G. Santos. 48: S.O Kocalong- L. Goncahcs 53? «.o Mu^iij. E. Gon^:al^e^. 58; 7 o Ro,íiprE, F, Sobreiro, 54. 8-0 Gui, E, Le Mener F.. 54;

Nào cO;reu Faster Tempo- 105"4 10. Venc. Bfl.OO;

Dupla i.ijj 319.00 Plac#s ■!• .. 14.00, i.si ;o,oo <■ 'OI 11,00. Mo- vimento: «.089-100.00. Pillaçío: RequeK e Columbla II. Criador: T. Ijira Campos Jr. Proprietário: Cíd Leal dl» Oliveira Mendes. Tra- tador: M de Almeidii- Mov. Ge-i.; 40.729.080,00 Conctu-»Ts 281.585,00

PortíieB 62.280.00

A REUNIÃO DE AMANHA EM S. VICENTE (ConcluaSs da ult. pa(. deatc cad.) |

9j, PAREO — 1 500 METROS

As 20,45 Rs. — tlri lt.000.8t

Ks.

1—1 2—2

3—3 4

Orvietü. H. Paulino 80 7 Herrlng, J. Crur. ap. 80 4 HermanltO. J Sá . 60 2 Atômica, L. D. ap. S8 8 Paroonsuara. L. M- «O 1 Hiate. B. lodlce .. 80 5 Kllmaco. R. Olmos 60 3

e,o PAREO — I fM METROS As 11,19 Hl. — Cr* 35.D00.**

Ks

Belanlui, B, Arauio 93 Castllle. A. Cavale. 53 Jallca, O, Palermo . 93 Mllsa, R. A. Ponto 93 Dn)cala. 8. lodlce 93 nivo Lindo, A. Valv. 99 F%vo Amargo. U. C. SS

1-1 2-2

3—3 4

<—5

57 4 92 n

58 6 51 3 56 1 52 b

T« PAREO _ 1.9H BfETROH

Aa 31.50 Hs. - trl 30 tOÍ.O» Ks-

1 — 1 Ingaseiiü, B Araújo 2—2 Erblo, L Slerra .. 3—3 Navegante, X X

4 Isílma, J. Ferro 4—5 Plcl!»'lck. D. Garcia

6 Old Fashloned. A- C.

Sj. PAREO - I Mfl METROS AB la.Sfl H>. - CrS 35.000.00

Ks. l—1 Show. D. Garcia .. 55 1

■• TOlosB, J. Cruz ap. 53 9 2—2 Olii-us, R. A. Pinto 95 3

3 Iporanga. C. Dias ap 53 8 Junlperus. A Cav. SS 4 Pova Brova. L. R. Silva, ap. . - ■ - 93 8

A Alah. S. M- S. ap. SS 10 4—7 ABtartea, B. lodlce 53 5

5 Clalron. P CWría . 95 7 » Ivarao. J. Ferro .. 55 2

No 7-0 pareô nfto haverá des- carga par» aprendUes.

3—4 5

MODIFICAÇÕES ENTRE OS DIRETORES DO BOTAFOGO RIO. 2 lAsapressi — A alta

administre<;lio do Botafogo so- frerá varias modificações.

Atihemar Benlano retornari k diretoria, como lambem Carlito Rocha.

A situação de Paulo A^aredo está sendo estudada.

PALPITES DO "CORREIO PAULISTANO" SAO VICENTE

NOSSO FAVORITO

JDUUUtO DEorooiA ORVivro OASTim DfOASXmO BHOff

o INDIiaO

ASPAROO RAFFim ILÜSTRAIX) B. AUABOO ATOliQOA BKJUnTA ficawiOK JUNIPXRUS

A DIFERENÇA iJi-

-OUNOA Dm BAUBABONA jABxmu DORVAUIfO BBRIUHO MILSA SRBIO OILTUS

CAMPANHA CONTRA O CÂNCER

O Câncer e pcrfeliameD- te curavei quando tratado no Inicio. DESCOr.Iie dot se- guintes sinais:

11 — Ferida que nãu cl- catnui ou caroiTO cn<. la- bioi., língua e oigirai rrgtoca da boca,

2) — Carolo ■■» anoura- ciinento noa seloti.

3) — Corrlmentc ou per- da de sangue anormal polca orifícios naturala do corpo,

4) — DiapepiLi coTisiance, 5) — RoqnldGo persl*-

tente, dificuldade para en- golir, ou para residrai, lo^ •e permanente.

6) — Altwacíe* da tim- ^0 mieatlnai.

7) - ModlfloaçOei de ta- manho ou CO): de vem^M, pintai ou. outrbs mauchaa da pele.

NSo espere que o oanoar if deoenvolra.

CoDinlte o teu madwD procure o. Inatltnte da USOCIACAO PAI TA m COMBAtX CANCIR.

Rua Jaa« (icmlio ILO

- TelBfoi««: ll-4Stt S1-4ÍTB.

iOn^lJí ,iU,-í

DOHINW, 3 DE RVEREIM DE 19S7 CORREIO PAULISTANO fum ia*

TÉCNICOS DE PROJEÇÃO NACIONAL EM SÃÚ.- PAULO S& J^OfíLEMAS DO

DEBATERÃO TRANSPORTE

A "Semana dos Transportes" será promovldii de U a 15 do corrente no Instituto de Engenharia, que está comemorando «u 40» anivergario — Transportes de mercadorias e de minérios — Custos e conclusões

"A semana de Detates TrnosportH, qu« seiâ reallzsda Mb o patrocínio ão liieiituto de EnBenhwU, na prlmlera quliiM- na de fevorelro, reunlri riesta ca- pital as mntorcs uulorldudeii no aimiíHo", (oiHiii esiaa ca ptlmol- Tea palavra* do engen^elro MU- clades Pereira da Silva, quando procurado pela reportagem.

como J4 íol noticiado, a Be- mana de Transportes será reali- zada de II a 15 do corrente mie Wasendo para Sáo Paulo varlae peraonalldade» da pollUca nacio- nal de comuiilcaffies.

Continuando suas doclarac*»". o ongenhelro Mllclades Pereira da Silva íez rápidas ooiieldernç&ea Kitire 01 preoldenU» das aesstiea, conferanClBtas. orienladoreie de debates e colaboradores, qua eata- rfto atuando durante a SeniaJia:

"A seaao do dia 11 mrí presi- dida — dlHse o entrevistado — pelo ministro Lutlo Melra, pro- fundo conhecedor dos nosso» pro- blemas de transporte". O confe- rencifita da noile será o enge- nheiro Ali aro de Sousi» Lima. ei- mlnialro da Vlaijào, secretario des- ta pasta no Bovemo de Silo Pau- lo, Falara ele sobre a tluincrio aluai dos Lranspnriea, dpmoran- do-se. printip:ilmi'me, lia.', qucs- i6es rpliillvBR ,i ferrovias. Dentro do lemii que llie foi proponto. o eniic>nhclvo Álvaro de Sousa Uma «ni op-Jiiunidade de esrudnr oi prülicniHS (Ia capacidade B uUll- j-juiio eoonomloafi dos meWs eitlt- centi's. rraíiindo OB mmos de uma aniplii coordeninHo duflWfi meios, PariY lambiam o balando do que Ja Inl ÍPii" nehsp wtor, e do que esta ,'*iido fseiiilado, inclusive da dle.sell?iKiio c (leTltlcaçSo das lerrovi.ií anallaindo os dadoe da ComUsõO Ml-'ta Brasll-BMdoi unidos.

"Flrmi ;i meu carvo «iW)t«r o, dPb;iii-,< <.U^\íi n..iie, que conta- rá nlnt;^ cum a colaboração *» encenliPlioí •}<'••• Wllwin Coelho de SoiL-iii Ismael de Sousa, E«ídlo Cosin e do (en. cvl. Francisco F, Cariillio Plnio"

TRVNSPOIITKS DE MKB- t WlHIRIAS

Vm iis.%unin <\uc iiavera de m- leressiii iiivi sumenie ao» en^e- nheii-i)-. ni...^ ■' toda a população, ^ra o de i r:in-l«irtes de mercado- ri,'.- i.,iii:iiihii e -sua llgaçSO Com 11, pnjijiem.i" de .,b;isleclmemo, i-aiiBiim» e nível de vida. mailmu üBs piipul,ii"'-.s dOh Ki-andee cen- iros. O.- [nintporics de merca- norüis SI ia o lema ria seEUlidu noi- le. A iiniiKi-lio, dt.sse o nns=o en- rrevisii-ilQ

"A Si-m;iii;i de Transpones quer iriiíev uma visâo elarii de todos Oi, üssunlüs con remem es a um proWemo de lAo nriindes dl- mensõc- nain nús. Nío iiodia liplxnr lii- stT esttidndd. enlao, o nssunm -rnii^porre dflí merca- dorlBí.-'. de hnportancia vital, que nem necessita de comenia- rlo.1 O enpenhelro jaJme Pl- nlielrn de flhoa Cintra presidi- ra psin acMÍiO. a ÜO dia 13, «n- niinnio n enirenhelro Urbano P»- riiiii Anuilo i.rsncmitirA aos ou- viiiii- H MUI lonfo eípcrlenclB, adiiTii"il-i 11" miinejo quotidiano de iiifln <i iiiif '•e iBlnciona <-om probleniiií lie iransportes de mer-

BObre cadOTlas, e«peolaltncnt« de gêne- ros altmentlcios e de geulo. Ofe- recerá ele Blnda uma vlaio de conjunto de armaieos, «lios, fri- gorífico*, oontalners e reboques ipig-back) e enibaiageiu. O orientador de debates aeri O «i- genhelro Tácito Plratiny N»M1- mento, e colaboradoraa ot enge- nheiros Renato Feio e CKTIOS Oandolfo, os srs. E, Correia Li- ma e André Tosalo, e o coman- dante Edlr curvalho Rocha". FAREMESIS NECESaABIOB "Quero abrir um pnrtnteds.

que acho necessário a eesa altu- ra de nossa esposIçSo" -^ dlase 0 engenheiro Mltclaães Peraba da Bllva.

"Queria chamar e etentfto pa- ra o fato de que conterenclstaa, presidente» e secretários da mesa, orientadores de debates e cola- boradores, roram encolhidos pela Comlsafio OTnanlaidora da Se- mana, entre aqueles técnicos e profissionais que se distinguiram nos assuntos tratados em eada noite. Nenhum deles * diletante. Mas pCMjem realmente apream- tar trabalhos, estudos, ou reall- TTicOes nffltlcHS nos respectivos setore\".

TRANSPORTES DE MINÉRIOS

Em seEUldn, o entrevistado vol- tou B ralar do lemfcrlo e das pessoai; que *iobre ele se iwortun- clarfto nas rlneo aessAeK dedica- das ao TTBnsportf, sessões essas que serSO Inleiadapi è.s ZO h.t. 30 pnra estarem concluídas ã meia- noite, e nas quais haverá amola liberdade e oportunidade de dls- cusiílo.

"Na 3.a noite, a do dia 13, ire- mos estudar um asrnmto momen- toso, bastante atual nesta COB- dr» «a conjuntura ecimomlra brasileira de industilaltEBçlo amplB e aproveitamento de nos- sas riquems de sub-solo. A sea- ^^o. presidida pelo enirenheiro Reíls Bittencourt. estudarA, pela eonferenclft do enitenheiro De- merval Pimenta, o transporte de minírio", de matérias primas e de produtos Industriais baaleoi, alem de eombiistlvets soUdos e lí- quidos. Nfl qualidade de orlen- liidor de debates estar* o en- pphelro Joree Lenl Burlamaqul, r ni colabora d ore' serSo o (lene- rnl Pneenhelro Edmundo Mace- do Soares silva e o engenheiro Jntí B. Pereira".

CttSTOS Dí TBANSPORTK'» R CONCLrsOEB

"Ai duas ultimas reuníOe,-, se- rio de sumo intereese A da noite do (lis 1*, sob a presidência do brtKBdelro Raimundo de Vascon- celos Abolm, estudará cuestAíe realtlvRs ao cuslo dos transpor- ta, fretes e taia*. O conreren- cl!l», ene Mario Leite, fará um levantamento completo dos cuatoa e preços das varia* modalldadee de transportei, fnBBOdo-lhes o» respectivos confrontos. Estou cer- to de que sua palestra entrará na ápice Co lDt«reaa quando o cotiferenclsta penetrar no vaeto campo dos meios mdequaods para

1 iran-sporles InteroadonaLs e In- ' tere.stadufils. o problema doa transportes de malas postais etc.

Na ortentacáo doa debata* fim- (donará o eng. Rubens Eugênio d« AMtaa Abreu, « oa colabcmidotea MTftO ae eag, Walter Ribeiro da Liu, Canedo Magalhkea. Jaolnto Xavier Martin*, comandante P. Pereira PIDCO • o coronel Hélio Ootta.

Finalmente, a quinta e ultima •udlD, reunirá no nowo InaUtato, luna verdadeira plelada de noiiMi tiadonala, alguns doi quaia Ocupa- ram, outrca ainda ooupam, car-

gos d* alta ■diBluMratio do pala. Será dedicada esta nolta ao estudo dai oeDolusfiM aob» medida* ertatal* soonselhaveU, Inclusive para eitauBM, modUl- cBsOes e melhoranieiitas Cos ils- temas terrovlariD, rodorlarlo, a«- roviurlo. fluvial e de oabotacMii. e ainda «obre oleoduloa e pvto*. Os que tomario parte neiM iwl> te, como mentores da reunlio, nfto precisam ser apresentados, táo conhecidos so seus noaiH por

todos os brtiUelroa, Aatím, o n$., itanapoma, quer ptdos «asunlOi Lucas Lopes ocupará a prsalden- que estodari, qner p^ °«M* Ma da nnsiln. sendo conleren- dsta o eiiK- Clovis Pestana, O proí. Otávio Oouvala de SulbOei otlentari os debatas. B os eola- btradon* serio: sngMihMro* P. SatiBiilno Braga, HlldsbnBidci Ooli, OlbOD de Araulo Uma, s ot srs, CIOTls U. CArtea e Ro- berto OUmra Canvos".

4* AHOB

que tnrá a Sáo Paulo, <l«verá ficar nos anais do Instituto de Xngenbarla oomo uma de soas malorsa reallsaoOtt. AUás foi uma maneira multo boa de s« eome- morar o KM ■nlwtMrio dessa ln*Ul4iloáo, o que Doorrerá no prodao dia 11, }nstaiiMnt« com o termino da rtrle de oonfersn- olaa" ~ eonohdn o wf. Mllola-

"Oema ■• *<, a Bemuia de dei Pcntra da BUnt.

ESOARÈC^PTOS DA MAIÚNHA SOBRE O TRANSP0R1Í m xmmm

MIO. 3 (Asw>rass> -~ O galUiiete do (BlnlstVD da Uarlnba dlstilbulv Boje.a setulotònota Ofletali "Ooin nlaflo so que TND seado prt^iala- do a respeito «• automorsis per- unoentss a elemento* da fuaml- fto &> narlo-sscala "DIWIM ds O*. usa', eunite a Mas gabust* Ui- foimar o ssfnínu: "O nano-Moata ■Diwus M OaUas- attsoou UMdla- tamente no cais do Aissnal da Ha- liniia, Bo dia qut onsgon ao aio. ■■ abnmlo pottsnte qua m pro- pale <pH o DB«e doam ao Urso «aparando^ eomplelar o pnse pia- Tlato asa lei. para a aqulsuáo dos auMcaoTri*. MsBhvm navio da Ifs- rlnha traavarta antomorda a bor- da. Tala Tsleuias to ttaawortados por navUa msnantea a antngiua t

Alísnasga, lem naoliuinB latelfa- rancU do uinlstano da UarUUiB-; DsntM do «su âmbito Ittal, d Ui.' nútwla da Muinba tudo tem Mto para obstar tala dtuatOis'.

NOVO DnHOR DO SâMN MO, I (AsWTMi) — O mlnlMso

do Trabaibo SMIIIH nato 'iTfff "t do Trabaibo saslnou ato Miaan- •B rifimlwin. o cargo d* diretor do BAUDD, o navo diretor se tn^m- tra Ml Forw Alagis, devendo at*- pi a «ata oi«ltal na preUma se-

MOVIMKNTí) SINDICAL

Vultosa Indenização Por Despedida De Serviço tuusa julsada pelo T.S.T. — Movimento de tra-

balliadores contra a alta do custo de vida liM lulniiiio. iaitcoiitem. pela

niLTiiM uiniiíi tlii '" ibn.iKl Su- l.enur di. Tr.iiwlhu, o processo df i('i:ÍK.n.ii:.<i do P.-. Ararlpc ,j(>^ tíiiiiii.- lioilntíues ic-iilra o "Hüi-k U:m"-". nue cone hu m>u- lie .1 iiii"'- licln Ju-^twa, leiid^i ■llie. i-m .uaí,.inieiiMi im- ,■1,11 iiii! JiiiHíi de Com .lamu e ,Jiili!aiii''tit" d.- Hiio Paulo, a lir- liii, I ■■iKji'i;;i(lii II pa^ar n '"ti»'- iiií;ie!nj dl' ;i milliót,' üt cniwi- rii.-.

A -(-.-.vio liii prchidlQu jieiu juii-, Jiilic BarHla. revlsor. .-fii- dii leliif^r o jiii'- A"t' ■"• <^'"- viilji.il. ii.irlitipondii ''<■' juli;ii- meiiiii ip^ )lllí■.f-^ Ti^ti'- Miiltii, JiHiii^ Cirvaiho I. Hiltlelii-iiiido Bi.^iiKlJii O priice'-.!' qiiondo jul^Priu \ielo Tribunal Rffional íiu Tiulj^UlKi. em secundai lll.^• liiiii 1.1 iii>n-tiitou fini ,,iiii- rH\el ,1 riniiiT';!. i cu.i.i -'■!■' ,-a (uniKijivi. :eiiiiei;riii- ■■ -■.(--?- reme 'IO li,:!!!! oi* vi.ii.i u^-pro- jiii;,ii.t<ii-i:p Ním ;sf idiitiirman- dn <-.<ni íi deci^,'.o. r ^ll^cll:lnl(: reiorií-t piTii n Tribunal Su- penur do Trabíiiiw: uiide teve CHiiMi wanha, com pagamento em dobro.

Diante disso, a .su.scllada re- ci.rriii iinia o Suir-mo TribU- Uiil Fitiin:'!. Por .'U ■ /. a mais ;i'liL ''-irti' de Jiiíaica. cm «PU jiil.i.unufo. determuioii a viltii ilii PI' le^i) :•<> ■mal Smii-ioi- :ln Tmiialiio , .rn que e-ie "deelariLs^e qi.al o ii lO- -iiivo de Ici que deu- ■inoii o eüTihfeinieiilo do recur.'> pelo T.S.T.". Para esclarecer e.sse qup.iito, processou-se a ■ 'a do liil^iimenlo anterior, iriido a rèleíjílii terceira lumia. por ma'or nuincrn '1P votoi. -án to- mado conhecimento do recnr.fo, mantendo a .sentença do Tri- bunal RcElonal do Trabalho

O relator Antônio Carvalhal, que havia dado seu voto favorá- vel, no prlmelio Julgamento pelo T. S T. confirmou seu voto an- terior, alfíando que o prtigo 498 permitia nos "trltjunais irnbalhls- las" decidirem e que o conteúdo processuiil era o mesmo daquela épocii, mameve-se coerente. Por sua vez. o revisor Jullo Barata, que tinha dado também voto fa- vorável naquele ano, revogando a

1 sentença do T. R. T, de Sfio ipauto. e contlrraado a sentença Inicial da Junta, portanto, apre- Sí Mon «KV-íM" «"^««nta.

~ «íqãdH apreamtadaa «ntvtac- ment«, embora o conteúdo f»- crâsõJ f(M* O inesmo oomo bcn o definia o ínlii Antônio Carva- Hift Asalin. O Juis'JuIio Barata

. ratvmog eeo roto InlcW, m- tendo oonttarlo a oansa do aaa- Sesado. A B^nlr, votaram tani- bem contra oa Julzee Toste Mtóa.

'. une se fundamentou num relatório

fornecido parucularmenie pela empresa, deixando de ic nter & documentação do proce.sso lesie relatório impi'eH!io em tipografia lul eiigldo, na «essão, pois havia sido distribuído aos juizes, antes do JulEameiiioi: Jonss Carvalho,^ que íeguiii pensar semelhante.. cijiboiii revelasse maior oonl-.eci- líieiiio do conteúdo processual, e Hildcbrando Bisuglla, que con-sl- ilerou não estar a reclamação lundameniada tumbcm no» artl- l.'05 n e 20 e puraurafos, em todos u>. leiis aspectos. Assim, por * vo- IQS a um, teve causa ganha a ctsn- piinhía.

Eliiranharam dingenles undl- cals que as-slcLiram ao Julgamento o íiiio do revlsor. que presidiu ã se.s-jio, não ler deixado para o fim o pronunciamento de seu vo- lo emlíirn Ihesse ijue prestar es- ilarerlmentos ínieiait, como é de direito con,sidernndo s eilCii to- reii.v,. O pflmrlro a pn.nuiiciar- se foi o reUlor Antônio Ciirvalhal, -oiu tavornvrl »o empresado, Be- Hiiiii-se-lhe o voto contrario do revisor e prenldcnte, e os votos lambem contrarWs dos lulMs Tostes MalU, Jonas Carislho e Hildebrnndo Blsaalla.

O redBtoi desta secção, que presenciou todo o Julgamento da mnlor causa trabalhisln que ste hoje transll» na Justiça do Tra- balho, p que vem acompunhan- do 1 mesmii. há mais de cinco anos ,>eloK (isTiectos inéditos apre- sentados, soube que o su-scltan- te vai «pelar, devendo o proces- so ser Ailgado novamente, rcM desta vp;i pelo plenário do Tri- bunal Superior do Trabalho. MOVIMENTO DE TRABALHA- nORES rONTEA A At.TA OO

CUSTO DE VIDA Prossegue o movimento de tra-

balhadorea e de sindicatos eon- tra a alta do custo de vida. As- sim, no próximo dia 17. em lo- cal e hora a serem designados, haverS nova conconlraÇfto, da oual partlcIparSo operários, co- Bierclantee. Industrieis e dMnals Intere.wados. Para eese fim, es- tão sendo distribuídos volantes entre trabalhadore e a popula-

BANCABIOS DE S. P*2* DtBIOEH-SE AO MIMI8T10 O «ndlcsto do* BanwrtPI d>

São Paula pelo seu vnMmM, a. Salvador aoma» UMMS. dirlghíam tdesama ao temMa do TabBlllO,'^MB WRBM «T*»-

■itoao RiBdleato d* "H""* apoio ao dlt«Wr-«eral do 8AFS, sr. Oabrld Vlvaoqna, diante da poelçko que tomou, no o**> 'J* tmeteunles in}wtaiMiiie tfMU- ttdoa da Ddeiael» B*«looal *- quele servia em Bto PsnR^ çS^ readmtssSo determlnoiu.'VM s.'l

Sim, foi quebrado mais uni Tclhíssinio tubu!

O Ubu da alta obrigatória dos prados quaado um

produto M toma muito procurado. Quanto maior a

procura, maia os profos M elevam. No entanto, cota

o refrigerador CLÍMAX iato nlo acontoeeiL O mais

vendido de todos os refrigeradorea continua com

o meamo prego para a alegria de tôdaa as famílias.

raomiziDos POR HDOSTRH PUEM UIPES S.L - s.cuios >j^ rOiitribuldM por

a. CÜMERCtO •INDÚSTHtA

Av. Sflo Joflo. 1140 — Sao Pauto ^'í'^

VtNDA NAS MilHOmS GAfAi OJX Kmp

PRATICAMENTE SEM PROBLEMA SEGUIU PAÉM RECIFE O SELECIONADO PAULISTA

MAZZOLA UMA ESTREU QUE TODOS ESPERAM COM ANSIEDADE — CLÁUDIO SEBA' O CONSIICVTOR DO ATAQUE — DOIS CORINTIANOS NA ZAGA: IDARIO E : OLAVO. LADEANDO MAURO , BafUlu oatem fc Urde, por vi*

■MM, para Recite % delegacia paullata que auunikri a iMpon- Mbllldade de nuüi um Jogo d« campeonato ivatlleiro de fute- bol. Hulta «nUnacfto. muIU» eD- tuaiaemo.

Inclusive leva-se uma formula Quaae aoerUda para a eiealacto do oam que põderA. ainda em Pernambuco. realUar o ultimo enaalo preparatório para a luta contra oi pernambucanos.

KMS eiualo lert multo provel- toio, Mm cuvlda. Unto mala que M «tetlvari na legunda-feira, to- go a teguir ao encontro pernam- bucano* VI. carlocBi, que serft BuUtldo por tcdot o« Jogadorea de Sio Paulo. Havendo observa- ção, tiavi-ndo orlentAcao, haven- do unidade de ocmaiido, esae fato i de grande Importância.

A DEPEBA A deteu paullata, segundo le

pode ieduãr do ulUmo treino realizado ntita capital. tormarA com OlloiBr; Mauro ladeado por dois corlntlanos: Idado e Olavo: DjBlma 3anMe e Ramlro. respoD- wblllzanilo-te peta dlstrlbulgao e apoio à üeleaa.

A UNHA A linha, com a lormaçfto que

se vem tentando e se conhece, poderA melliorar aenalvelmente.

Isso porque aquele problenu que tlntumoa levantado de que nfta se trat* M um "meia" ou de um "poQtA", mas de um "constru- tor", é assunto que estari prati- camente solualonado com a pre- •ecfa de Cláudio. O ponteiro co- rlnüano. com sua exJMrlencla, e seu tipo de jogo, inegavelmente poderá substituir a qualquer dos "construtores" ora c<m vacados para o selecionado.

Com lm>, flearfco cü~ demais Jo- gadores d» linha atacante ooma posiibUldade de, apenas, al«e»r; Irem para a Irenle. Assim all- nhar&o, ao que se espera: Olno, Mazola ou Paulo, Lulilnho e Tlle.

A DELEGAÇÃO HVE EMBABCOU

Conforme li tlnhamoi noticia- do, a constltulfAo da delegaçAo paulista de futebol, que ontem

SURGE NOVO CANDibATO À PRESIDÊNCIA DO FLAMENGO Muita discussão na aprovação das contas da

gestão Alves Morais RIO, 1 (Asapress) — Surgiu Entretanto, sabe-se que a cha-

mais um candidato i presldeo- pa Milton Santos « Fadei Fadei cia do Flamengo, trata-se de Car- está multo forte, los Soares pereira. CONTA» DB ALVES MORAIS

RIO, 3 lAsapress) — Depois de grande dlscussio, foram apro- vadas pela diretoria do Flamen- go, aa contas do presidente Alvea Morais.

DEIXOU O AMERIU O TREINADOS PUCIDO

RIO, 3 (Asapresa) — nnal- mente Plácido deliou o America. tendo «ollcitado resclsAo de con- trato, que foi aceito pelo Conse- lho Diretor, deixando a critério de Qluletl ooutlnho a escolha do "coach".

embarcou pan Reolle, nlo so- freu alleraclo. I' a tsfulnte:'

Chefe: Modesto Roma; diri- gente, JMU) Mendonça Meio. Convldadtis; ir. ifiripíiiiffKf xi- menec, depulwlo Rog* Fenslra, Pedro Cury e Ceaar Nunes. Cm- nist«s: Oeraldo José de Almeida. da Radio Record, Emllla Coleta de "A OMCta isportlva" e Fla- vlo lanettl, de "O Esporte". Téc- nico, Aimoré Moreira, Assisten- te. LulI Alonso (Lula). Uedloo, er. Mario Patronj. Massagista, Mano Américo, Roupekot Ma- teus Serrone. Admlnlatrador,, Bernardo Fonseca. Jogaderas: Ollmar, Nivaldo, Idarto, DJalm» Santos, Ramlro, Zlto, Mauro, Iiltrtln Olavo, Cláudio, Uaurt- nho, Pagko, LuMnho, Mawma, GIno, Del Veechlo, Paulo, Tlle e Pepe.

A delegacfto paulista flcarft hospedada no Recite no Hotel Ouararapes, onde It foram re- servadas acomodacAea para os seus Int^rantea.

POSSE DA NOVA DIRETORIA DO mis aUBE PAUIISTA

Apds quatro biênios na presi- dência do TenU Clube Paulista, cumprindo uma admlnlstracko tio brilhante e proveitosa, quan- to essencialmente de base. o D-. Dblrajara Martins tratuimltlrá o cargo ao novo presidente sr. Mu- rilo de Matos Parla, em te«lva cerimonia que se realizara na se-, de social, na proilma terça-Ielra,' ás 31 hs.

EVARISm SECmRA POR SETE MLEÕES

810. 1 UUdprssal — Antss de aisborca para a Timpa, o sawnsario Zi Oaaw, eslars »m con- Tindfõea COB Evoilala, quando acertou oe Biliilaos dstnihss de lon Ma poia o Espaulia. Ciitte e qo* Ueon iMelvIds. eslá ccertodo que EvoilsM ncabaià os s*M ndUiáei do cmiolros.

^jm^ mvmMmmmfmmm.

~ Amanhã « Assembléia Geral da Federafão Paulista de Tenli REVANCHE ENTRE O BAHIA

E ROSÁRIO CENTRAL HOJE

Brincando de Gente Grande Pelejam Hoje em Jundioí Paulista e Botafogo Jundlal será local, hoje. de

uma partiria de içrsnde Interesse para ü futebol de sâo Paulo. Ali se decide o titulo de campeão da

segunda-divisão, entre os pontei- ros das duas series da caiegorla, o PnuliMa de Jundlal e o Bota- fogo, de Ribelráo Preto.

O primeiro Jogo, real liado em Rlbelrfto Preto, terminou cotn a vitoria do clube local. Agora, a segunda partida terá que ser de- cisiva, ao que tudo Indica.

♦ O vencedor serA o candidato HO acesso a dlvls&o principal do profissionalismo de sáo Paulo.

Oa clubes ftlladoi à PMerafáo Paulista de Tenli, que reuniram- se em Assembléia Oeral em data de 13 de Janeiro ultimo, amanha As IB tioras. novamente estarfto reunidos para apreciar, princi- palmente, a renuncia de Alcides procoplo ao cargo de presidenta da entidade, A Assembléia terá ipiclo ài ■ lioras. em primeira conTocat&o, na sede social á rua Joto Adolto n.o 118 - 5.0 andar — conjunto íOl. E' a seguinte a Ordem do Dia elaborada:

a) Leitura e aprovac&o da ata da assembléia anterior:

b> Tomar conhecimento do pe- dido de deiplsslo apresentado pelo presidente e deliberar so- bre o mesmo.

o Varias.

SALTAIX». 3 (Asapress) — equipe do Rosário Central ten- tari am*nhft um triunfo frente BO nqxate Clube Bahia, numa revanche que marcará sua des- pedida das canchas baianas.

IEGRKSTDE IÍMA O VASCO DA GAMA RIO, 3 (Asspressl — Depois da

bonita temporada reslinda em Lima, no Peru. cticRari ainanhA a primeira parte da delegação vascslna, devendo os realanies chegarem depois de amanhl.

MOMENTO ESPORTIVO

Caleídescepío dos AcBitecimenlos da Semana E' curiosa a força que estio farendo para

demonstrsr que Alfredo InncKi Trindade é um grande presidente e que deve, porlsso, continuar no posto. Mas nfto i esse o aspecto. O que se afirma é que a contlnulsmo no melo esportiva (como uma decorrência do contlnulsmo na po- lítica brasileira 1 é uma falha lamentável no pro- cesso democralleo de administração publica. Es- tabelece, forçosamente, os estados permanentes, as sitUBÇbes definitivas que multa gente confun- de com realizaçfies. Nada disso.

Uma das coisas que se tornam difíceis de apreciar, no panorama do ccnUnulsmo. é CKB!»- mente realizações, porque o que se fez nío pasaa. bem examinado, de acontecimento normal que nfto deixaria Jamais de se verificar, estivesse o sr. A ou o sr. B. B outra coisa é a queatAo da sdminlslruçAo financeira de um clube, onde nfio ha renovação onde o processo normal de admi- nistrar Impede a flscallmçfio que somente uma oposlçio vlgUanle ipoderla oferecer.

Com tantos empresilmos publicas e com tan- lot inilh6es arrecatíadoa do futebol protlsblonsl seria de admirar que nio se tlvease telto alguma

coisa no E. C. Corlnlinns Paulista. Mas se viri- flcarmog como essas coisus foram leltas tercnius a demonetraçio do aLabaltioado dns construções, das localliaçâes doa prédios e edlliclos. da au- sência de planlflcaçáo que atinai de contos é o que prova a orientação administrativa. Nada disso aconteceu no Parque S. Jorge, como tam- bém multa coisa acontece que somente o "rei" é capai de Conhecer, de conservar e de evitar que se projete fora do âmbito absolutamente domés- tico das GOüta.^.

RenovHçflo de direcAo niio quer dlier Inimi- zade com quem quer que seja. E' preciso que se Bcoitume a nossa gente, no melo esportivo, a crlur a.s atltudeh deniutratlcan e corretas piira a necessária transferencia na vida do ddndío. em face de nossa cidade, de nosso Estado, e nosso pais.

Está-se gostando muito para provar uma tese que é InsusienlBvel. porque essa de allrmnr que houve uma grande adminlsEraçAn esiamos ciin- sados de verificar com oi governos ditatoriais em nosso Brasil, onde a qualquer pretexto hi gente que suspira por homens que foram vendi- lhões da nacionalidade...

Espera-se Um Milhão em Recife Para Cariocas vs. Pernambucanos « *

I R«gla qrattficoção rvcabaiõo os norflalag «m case d* vitoria — Enonne afluência t ^ d* lorcvdem — Pronloi os cariocas para a luta d» domingo ^

RECIFE, 3 <Asapress> — Reina grande interesse em tomo da peleja que se travará amanha en- tre os cariocas e os pernambuca- nos. Espera-se que a renda atin- ja um mllh&o e duzentos mil cru. lelroa.

CINCO MIL PARA OS PERNAMBUCANOS

RECIFE. 1 (Asapress) — Fo- mos informados que cada per- nambucano, integrante da sele- çSo, caso esta vença oa KUanaba- rinos reeeberSo como "bicho" a Importância de cinco mil cru- lelroa.

CONCENTRADOS RECIFE. 2 (Asapress) — En-

contram-se os pernambucanos concentrados há dias, na Ilha do Retiro, esperando o encontro de amanht. Somente serSo dispen- sados na noite ap6s a peleja,

CARAVANAS DO INTERIOR RECIFE, a (Asapress) — Oío

realmente InCerminaveis os nú- meros de cararanas do interior, que chegam para assistirem ao Jogo entre Pernambuco e DLítrl- to Federal, o que vem aumentan- do a expectativa em tomo do preüo.

TREINARAM OS CARIOCAS RECIFE. 3 (Asapressi — Oi

cariocas realizaram um treino na ntia do Retiro \ pratica de cur- ta duraçío trie eomo finalidada adaptar os craque; ao gramado.

O quadro guanabarlno para amanha será: Castilho, Paulinho e Edson; Altalr, Dequlnha e Zo- ilmo; Joel. Rubens. Vavi, UtUo e Ptnga.

O Juiz da peleja de imanht serA Quartel Gama Castra, tendo como auxUlares Vicente Lobto ■ Bcrst.

PACIFICAÇÃO OU PRÊMIO A INDISCIPLINA Está-se avolumando a Idéia, no Rio de Ja-

neiro, a reJiiieito da necessidade de uma pacifi- cação no futebol nacional, Uma pequena Confu- são, porque afinal de contas o Brasil nào se re- sume ao Rio de Janeiro, onde sO a onda existe.

Mas nAo se trata de uma pacificação, ao que se preaumu. porque tudo se procura fa2er em ter- mos de evitar que sejam punidos os que fica- ram fora da lei. Isso, a nai.fiD ver, nada tem com pacificação, E' sim prêmio a indisciplina.

GANHOU MAS NAO LEVA Pode qualquer um dizer que o Flamengo ga-

nhou como nunca em suas exibitfies de parceria com o Honved: 10.000 dólares por pexUda. No entanto, quando ele ou qualquer clube nacional viajam e Jogam no exterior nfto conseguem mais do que mil t picos de cruzeiros por partida.

Dai o grande interesae da dlreçfto do Fla- mengo em promover a exibiçfto da dupla em todos oa centros onde seja tsso possível.

O que pode acontecer é que lendo ganho lanlo, o Flamengo poderá vir a perder tudo. Bas-

O PROBLEMA DAS VITALÍCIAS

ta que a Federaçto Húngara, Como se anuncia. efetive sua decisão de promover um processo de Indenização contra o clube brasileiro,

Se Isso acontecer, é preciso que nBo esteja mais na direçSo do Flamengo o sr. Alves de Mo- rais, porque então o rubro-negro n&o poderi con- Ur com a solidariedade doa seus pares para " as- sinar listas de auxilio", que t o que forçosamen- te teri quB acontecer para salvar do fracasso e do desaparecimento ao clube tradicional do Rio de Janeiro,

Nao é de hoje que temos nos batido pela re- forma de certos costumes no futebol, peto sim- ples fato de que nSo ae coadunam com o regime profissional, è&o excrecenclas do amadorismo.

Uma delas, como^s^mpre dissemos, é a das cadeiras vitalícias em^sudios de clubes. Estádios que sã piider&o se/ mantidos como locais de grandes pxiljlçõesyliAo semente dos clubes pro- prietários, mssite outros clubes de fama ]W^ efeito de renda. Enfim, como espetáculos pu- blicas, \

Esse problema acaba de ser levantado agora que se procura usír o Parque Antártica para o

campeonato brasileiro de futebol. Verdade que foi facll resolver a questAo, uma ves que os "do- nos" das cadeiras se dispuseram a abrir mao de um direito adquirido,

O que eslá errado é adquirir um dlrtíto que nüo pode exlslir no regime profissional. E' uma situaçío exdruxula e.ua de .vltalicidade em locais de exlblç&o publica. Até agora e ainda assim com algumas reslriçSee e sérios [B-oblemas a unlca vi- lalicidade que estA de pé, vigorando, é a dos terrenos em cemitérios, das sepulturas perpé- tuas. Fora desse easo é um absurdo, que cedo ou tarde terá que criar sérios embaraços, — M,

.oRi iinii III "mmoiiinnimiiiniumnii:' ' iiinii'iiinwi'-"'"iiiniiniHin"wiiiiiiiiiiiwwiwiiiiiiiiiHi"

A Reunião de Amanhã em S. Vicente INGASEIRO NA MELHOR CARREIRA — OITO PAREÔS INTE- RESSANTES — MONTARIAS SAO VICENTE, 3 (Correio) O

jQckey Club Bfto Vicente, como de costume. farA realliar na noite de segimda-felnt próxima o primei- ro featim da bora •emana.

O programa comprMade ctto pareoa, dcsCscando-aa o 'ban- dleap" de 1.600 meW», com. as bwcrifOei' de Ingasairo, BUo. NaTmato, iMiaa. Pfokwkk .« OU AéUÓnM. í

O nooBJuu ■M satan tomado o prosianta

daa cMildu ito asgunda-Mn, A noite, no lüpadrano praiano, La PAUO — l.tM lOtTBO»

tm IMI BOKAS — Cri lg.lM,H ■ - ' Ks

irrX ,.*»<«, . J. SW^fTI-B' '

}—a Pari, L. Aeuna . M 1 ) Deddldo, M. Har. M 3

>—4 ASpargo. R, CMmot 55 6 " QulOia, c. Dias ap. fiS 3

4-A Ounca Db. B. P. 80 8 e D. AgoaUnho, R. p. ao 7 " H<Mlco, a. H. S. *p. «O 4

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3—3 BatOoe, D. OarcU Ipotfe*. A. Chvalc. Balaamliia. L. L. ap. Ploo Blanco, L. R. SUva, ap Roupal. R. A. Ftato

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As 18,4S Ba. — CTS IMM.M Ks.

Jullano, j. Zet. ap. es Ilustrado, L. Acuna 59 QUBstmodo, R. B. O. 60 Jaburu, L. R. 8. ap. 57 Bauru, G. Mendon. 69 Ouaracy, w. Oonç. 67 6 Staek. P. Rangel . 67 3

4« PARIO — l.SM METROS As U,1S Bs. — Cr%liM*M

Ks. I—1 Beijo Amargo, W. O. 60 1 3—2 Denunda, J. R. ap. B7 3 3—3 OorvaHno, J. Marins 56 S

Jaqueta, C. Dias ap. 64 3 DMnoolo. J. Zet. ap. Í5 4

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Diretoria! Or. Criilovam Silva Prol. Adoocto N^-arnmonla Prol. Albarlo Maçado Júnior

PRÉ-PRIMARIO Escola Moternal (crtonçai d* 3 • 4 onot)

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