Entrevista de Bidault aviva

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1^7 DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da ManhãFundador EDMUNDO BITTENCOURT

DIRETOR-GERINTIALfNIO DE lAM.tl

Avenida Gomei Freire, 471

Veto da Françaimpediu entradainglesa no MCE

BRUXELAS, 5 — A co-missão executiva do Merca-do Comum indicou hoje queas negociações sobre o in-gresso da Grâ-Brelanha naorganização estava já muitopróxima do êxito quandoíoram vetadas pela Fiança a29 de janeiro último,

Mas sua informação de124 páginas na qual passaem revista a situação, reíle-te também a convicção rlecertos membros da comissãopermanente de qtio algunsdos problemas vinculadoscom a entrada da Grã-Bre-tanha eram muito comple-xos para que a comunidadepudesse íazer-lhes irente nomomento atual,

LATINOSBRUNSWICK, 5 — O

senador Paul H. Douglasdisse que os Eslados Uni-dos devem ler à sua dis-p.osição medidas tarifáriasde represália para pô-las emvigor no caso de que nãoobtenha "unia diminuiçãomútua de tarifas" com oMercado Comum.

"Devemos trabalhar vigo-rosamente rom o MercadoComum para ver se conse-guimos urna diminuição mú-lua de tarifas. Não deve-mos, con tudo, enl regar aagricultura americana sim-plesmenle para aumentar aexportação de produtos ma-nUfatürados".

Vínciãos da Aliançapara o Progresso coma empresa particular

WASHINGTON, 5 — Uni grupo cie empresários lati-ílo-americanos conferenciou hoje com altos funcionários daDireção Internacional cie Desenvolvimento a fim dc tratarsóbre a atividade da "Aliança

para o Progresso" no campoda empresa privada. David Bell, novo diretor da citadaDireção, c Teodoro Moscoso, coordenador americano do pro-grama da Aliança, estiveram presentes à reunião.

Òs empresários que assistirão a nina reunião no Con-selho intcraníericaiio dos Estados Unidos se interessam etnque o papel da empresa privada não seja relegado ao am-paro da Aliança. Tanto Bell como Moscoso, segundo .-.csonhe, informaram aos empresários que até o momento háunia advertência de quc os administradores da Aliança ofe-receram incentivos neste campo através da América Latina.

Dizem quc Bell comunicou aos empresários que sc da-ria mais ajuda americana a instituições de créditos na Amé-rica Latina emn o propósito dc quc sc outorgasse como em-prestimo a entidades privadas.

Mais dc cem milhões dc dólares sc concederam até ago-ra em empréstimos dos Estados Unidos, snb a Aliança, co-mo parle déste empenho. Moscoso disse que é um "mito"

di/.cr quc o.s planif.icadores da Aliança descuidaram-se do

papel da empresa privada em seus planos dc desenvolvi-mento.

O ponto de vista exposto por Moscoso encontrou apoiode muitos dos empresários que assistiram á reunião privadano Departamento de Eslado. Enlre esses empresários seencontravam Faustino Fano, Eduardo L. Garcia, Guillermo

Kraft e Juan I. aulista rena. da Argentina: Paulo Aire- Fi-lho, do Brasil; o senador Pedro Ibancz e Agustin Echyards,do Chile; Manuel Carvajal c Hcrnan Lope/, do México;c Eugênio Mendoza c Ricardo Zuloaga, da Venezuela.(UPI-CM)

Ministro espanhol disseser infundada notícia?ôbre expulsão de Perón

BUENOS AHtES, Madri, 5 -O embaixador argentino emMadri, tenente-geueral Julto A.Lagos, declarou na noite deontem que esta semana pode-ria conhecer-se uma "notíciabomba" relacionada com a re-sidéncia do ex-ditador JuanTeron. em Madri.

Lagos, que sc encontra nes-ta capital para realizar cônsul-tas. disse aos jornalistas:

"Vocês sabem que na quali-dade de embaixador eu náoposso informar nada. Isso dc-ve sair ria chancelaria. Poremem seu lugar eu esperaria pa-ra esta semana uma notíciabomba, provavelmente".

Por sua vez, o ministro dasRelações Exteriores. CarlosManuel Muni?, que ontem ànoite recebeu a Lagos, disseque é "possível que haja umanotícia muito importante".

INFUNDADOS

Segundo despacho da UPI.procedente dc Madri, o minis-tro espanhol das Relações Ex-teriores. Fernando Maria Cas-tiella, declarou hoje quc os ru-mores difundidos em algunscírculos europeus e sul-ame-ricanos de que seu governo sepropõe expulsar ao cx-presi-dente argentino Juan D. Pe-ron da península são "infun-dados".

A informação assim desauto-rizada ganhou corpo recente-mente quando o governo espa-Jihol decidiu deportar para aArgentina dois ex-agentes da"Organização do Exército Se-creto", entidade subversiva

francesa contrária à politirado presidente Charles de Gani-le sóbre a Argélia. A confu-sâo aumento hoje quando sesoube que o secretário dc Pe-ron, Juan Manuel Algarve, ha-via partido para Tanger.

Castiella declarou à UnitedPress International: "Esses ru-mores são infundados c care-cem de toda base. Não seapresentou nenhum pedido pa-ra expulsar Peron da Espanha".

Os rumores diziam quc o ex-ditador argentino poderia via-jar para a Suiça, porem emGenebra esferas autorizadasdisseram que Peron não soli-citou o correspondente vistoconsular.

DISCURSO

Os círculos bem informadosda Capital espanhola — diz aFrance-Press — acham possi-vel que o governo de Madriexija ao general Juan Dominigo Peron que abandone a Es-panha, eomo algumas informa-ções procedentes de BuenosAires davam a entender.

Os referidos círculos consi-deram que o governo espanholsolicitará novamente a Peronque se abstenha dc exerceratividades políticas "ressonan-tes", mas ninguém acredita emuma medida de expulsão, nemsequer disfarçada. Esta possi-vel advertência teria como ori-gem um discurso de Perongravado em Madri e divulga-do em meados do mès passado,na capital argentina, duranteum comício realizado pelo Sin-riii-ato.de Operários Bancários.lUPI-FP-CM).

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, C DE MARÇO DE 1963 K.» I1.44T -~ AKO LXO

Entrevista de Bidault avivafi

O senador acrescentou qucse os Estados Unidos nâoconseguirem, "depois de umgrande esforço, que o Mer-cado Comum coopere conos-co, e se, pelo contrário, dis-crimina contra nós, devemosíazer-lhes saber que não es-tamos desarmados".

"Poderíamos começar sua-vemenle, com o aumentoda.s tarifas da champanhafrancesa e os vinhos ale-mães".

Acrescentou que para dataposterior poderia aumentar-se de oito por cento da ta-rifa anual dos automóveisimportados, a vinte por cen-to, e que ainda nesse caso,e.ssa tarifa seria inferior àde 27% que como média seaplica na Europa aos auto-móveis importados dos Es-tados Unidos.

"Esperamos — disse —que não nos vejamos abriga-dos a travar uma guerra derepresália tarifária com pai-ses que devem ser nossosamigos e aliados",

"Porém, confesso quc náoacredito que devamos deixarque nosso futuro dependa dagenerosidade dos europeus.Em politiea internacional háum limite ao qual pode- che-gar a submissão humilde".

"Os Estados Unidos devemtambém buscar maior oo-operação no comércio mun-dial" — afirmou. (Uri)

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Países neutros Haiti pretende expulsarempenhados na diplomata venezuelanoquestão nuclear acusado de "inimizade"

GENEBRA, 5 — As de-legações das oito nações ncu-trás da Conferência do De-sarmaiiieiito se reuniram cs-ta manhã, no Palácio das Na-ções, para tratar Ae encon-trar uma nova iniciativa qucajude a pôr fim ao estanca-mento das negociações sóbreprescrição de provas nuclea-res.

Notícias não co.nfirmadasdizem quc os oilo países pode-riam fazer unia nova tentativadc lograr quc os soviéticos eocidentais voliem à mesa danegociação, apresentando muinova sugestão de concordân-cia em uma reunião formalquc realizará a Conferênciano curso desta semana.

Parece que ns oito paísesexaminaram as declaraçõesfeitas nas últimas sessões pie-nárias pelos representantesdns potências nucleares c quenos próximos dias não poupa-rão esforços para dar novavida á Conferência do Desar-mamcnlo. (UPI-FP-CM).

P0RT-AU-PR1NCE, íi —O governo do Haiti pretendeexpulsar o encarregado denegócios da Venezuela, Fran-cisco Mtllan dei Pretti, aquem acusa de "inimizado"para com o regime do presi-dente François Duvalier.

A medida foi anunciada nareunião eom diplomatas la-tino-americanos convocadaapressadamente polo Ministé-rio das Relações Exteriorese pode conduzir ao rompi-mento das já tensas relaçõeshaitiano-venezuelanas.

ULTIMATO

O Ministério das RelaçõesExteriores informou aos re-presenlantes da Argentina,Brasil, Chile e Equador quescu governo pediu à chance-Inria venezuelana que reti-re Millan dei Prelti, hoje, eque se náo o fizer, serão to-madas outras medidas.

No dia 17 de fevereiro ogoverno haitiano acusou oencarregado de negócios dehaver empregado um automó-vel da embaixada para es-coltar, até que obteve asilo,o coronel haitiano Erncst.Biamby, sua esposa e filhos.

Bianiby, acusado de intervirem um compíô contra a vi*da de Duvalier, e;n 1961, éuma das doze pessoas asila-das nn Embaixada venezue-lana.

Depois que o enviado ve-nczuelano demonstrou que nanoile em questão haviaceado na Embaixada chile-na o que o veiculo identifi-cado pelo governo haitianonão pertence á sua represen-tação, a chancelaria haitia-na retirou as acusações.

Eslima-se nos círculos di-plomálicos desta Capital queno caso de se chegar ao rom-pimento das relações, os asi-lados na representação venc-zuehina passarão á Embai.xa-da da República Dominicana,onde há treze refugiados,inclusive dois que chegaramna última semana. Os novosasilados são Gerard Michel,pai do capitão Chent Michel,e a esposa desse, Solange.

O capitão Michel tambémesteve implicado no complòde agosto e foi processadoem fevereiro de 1962, sendocondenado à morte. A pena,porém, foi comutada por Du-valier. em um geslo que tevegrande significação política.(UPI-CM)

LONDRES. Moscou, 5 —Grande repercussão cau-sou hoje a apresentação deuma entrevista pela cadeiaestatal de televisão com oex-primeiro ministro fran-

cês Georges Bidnull, diri-gente fugitivo de um grupoterrorista que jurou assassi-nar o presidente da França,Charles de Gaulle.

Membros trabalhistas doParlamento imediatamenteanunciaram que pergunta-rão, na Câmara dos Comuns,ao secretário do Interior,Henry Brooke, porque per-mitiurse apresentar ná noi-te do ontem a entrevista deBidnult no programa inlitu-lado "Panorama", da BritishB r o a d c a s 11 n g Corpo-ratipn (BBC).

Acredita-se que o casotornara ainda mnis tensa a.srelações entre a Grã-Brela-nha c a França. Ambos ospaises têm mantido frias re-lações desde que De Gaulle,no dia 29 de janeiro, velouo ingresso da Grã-Bretanhano Mercado Comum.

DERRUBADA DEDE GAULLE

Bidault, de 63 nnos, de-clarou na entrevista, presen-cinda por milhões de brita-nicos, que acredita que oConselho de Resistência Na-cional (CRN) pode derru-bar De Gaulle e apoderar-se do governo da França.

O entrevistador, RoderickMcfarquhar; esclareceu quea BBC considera Bidault um"ancião solitário", que lutapor uma causa perdida. Nocomentário sóbre a entrevis-Ia. acrescentou que qualqueratentado frutífero contra DeGaulle somente conduziriaao caos . político e à im-plantação de um regime"Fascista' muito perigoso".O CRN em várias opórlu-dades ameaçou assassinarDe Gaulle. Três homens queafirmaram ser membros dogrupo íoram condenados àmorto na noite de ontem emParis por um atentado con-tra De Gaulle no dia 22 deagosto último, em Paris.

Ignora-se onde se encon-ira Bidault. Contudo, a en-trevista provocou um irri-tado comentário de uma fon-te autorizada francesa emParis. Essa fonte disse: "é

difícil compreender como aBBC pode prestar-se a ser-vir de instrumento de pu-blicidade para um chamadomovimento político cujoúnico programa ê o assassi-nato do chefefrancês.

O governo ria . ,,, .leve-se de torio comentário.

SOVIÉTICOS OPINAMA agência de notícias so-

viética "Tass" disse hoje quea entrevista da televisão bri-lánica com o ex-primeiroministro francês Georges Bi-daull "sugere um verdadei-ro e s c á n d a 1 o político".Acrescentou que "desde queo presidente Charles DeGaulle impediu o ingressoda Grã-Bretanha no Mor-cado Comum, tem havidouma "guerra fria" no Canalda Mancha, cheia de inci-dentes mnis ou meno:; inte-ressantes". Como exemplos,cita o cancelamento da visi-ta que faria a Paris a prin-cesa Margarelh, c a trans-missão da entrevista no pio-grama ' Panorama" da noi-te de ontem. (UPI-CM).

de Estado

França abs

Anticastristas desembarcamna ilha para combater Fidel

MtAMl, Nações Unidas, Mos-cou e Havana, 5 -- Fontes deexilados cubanos disseram on-tem à noite que forças clandes-tinas desembarcaram urmitó eexplosivo*, pnra os combatentesanticastrlstas em onze pontos deCuba na última quinta-feira,

Um grupo de exilados denomt-nado Junta Revolucionária Civl-co-Militar disse que :10 homen>,em tròs embe. cações, chegaramàs costas das províncias de Ma-tanzas c Cumaguev.

Próximo n, Nuevitas, disse aJunta, os atacantes mantiveram

uma batalha com milicianos dogoverno cubano. Porta-vozes daJunta n.io íir.cmm referência isbaixas nem deram detalhes doencontro.

Um porta-voz, disse que os ata-cantes tinham "armas automá-tlcas modernas", notiidamentemetralhadoras de mio.

ACUSAÇÕES

Telegrama da UPI informa queo governo de Cuba «cubou umavez mais aos Estados Unidos deestar tomando medidas para

Entregue à Alemanhao Criminoso de guerranazi Reinliold Vorberg

FRANCFORTE. 5 — Rei-nhold Vorberg, o primeiro di-rigente nazista extraditadoda Espanha, chegou hoje aesta cidade para ser proces-sado sob a acusação de havercomandado o extermínio de100 mil retardados mentaisdurante a II Guerra Mundial.O governo da Alemanha Oci-dental acusou a Vorberg dehaver cumprido as execuçõesem massa para realizar oplano dc Hitler de criar'uma.'"super-raça". O ex-dirigen-te nazista foi chefe do umaseção da chancelaria rioReich, e é considerado umdos" criadores da eutanásia.Depois da guerra, Vorbergmudou seu primeiro nomepelo de Heinz e fixou resi-dência em Bonn, há doisanos. Quando as autoridadesalemãs iniciaram investiga-ções sóbre o programa de eu-

tanásia, Vorberg fugiu e logofoi detido o professor Wer-ner Heydc, acusado comoexecutor principal do pro-"ama.

Vorberg foi descoberto naEspanha em princípios doano e detido erri Barcelona,a pedido do "~vêrno de Bonn.Porta-voz alemão disse queo governo espanhol estabe-lecou várias condições paraconcordar com a extradição,entre as quak: 1 — que nãosc- impora a pena de morte;2 — que não se julgará Vor-berg por delitos senão os quefiguram no pedido de extra-dição; 3 — que o processoestará a cargo de um tribu-nai ordinário e não dc"umtribunal especial.

Heyde e outros implicadosno programa de homicídiosem massa serão julgados emLimburgn no próximo verão.(UPI-CM)

agredir Cuba, "com o rlrco ma-nlfesto de precipitar no mundoa guerra termonuclear".

A denúncia aparece em um do-cumento de 22 páginas firmad.ipelo ministro das Relações Ex-Leriore.s cubano Raul Roa eenviado «o eccrctárlo-geral UThont.

O embaixador suplente dcCuba. Raul Prlmelles enviou odocumento a Thant pura que ofaca circular como documento daONU.

"Transcorreram dois meses —diz. Cuba — desde que se encer-wsm as negociações diplomou-cas em turno da chfimnda criseria... Caraibas e de novo a hu-

. munidade se vi envolvida em umaatmosfera de ameaças e tensõesque poderá conduzir a um con-fliio termonuclear, porque hoje,como cm outubro e em Janeiro,o governo dos Estados Unidos eos círculos agressivos desse paisinsistem em sua politiea dcagressão, burlando o direito in-(emocional e desconhecendo sls-temàtlcamente. e de modo espe-cíílco, a Carta dos Nações Uni-das."

MECANISMO

Roa diz. que "a ausência derespeito à soberania de meu pais,as violações continuas a nossoespaço aéreo e marítimo, a or-ganlzaçáo do aparelho de espio-nagem e pirataria que íoi mon-tada em toda a zona das Carai-bas, a Infiltração de sabotadoresem nosso território e o clima dehisteria que de nóvo se está ali-mentando com ostensivos propó-sitos de fabricar outra crise, re-clamam a atenção de todos osEstados membros".

Refere o chanceler cubano que* partir do término das nego-elaçôes, em princípios déste ano.lnlclou-íe um» série de fatos e

menciona entro eles os seguin-tes:

— "No dia S de Janeiro — afir-ma — um dia depois de recebero Conselho de Segurança os do-ciimentos que deram por encer-radas as negociações dlplom&ti-cns sôbrc a crise das Caraibas,.osEstados Unidos anunciaram "oestabelecimento de um mccanls-mo especial pura coordenar aagreaslío contra o povo cubano".

Horas mais tarde — diz —em Washington anunciou-se que"a dolegaçilo norte-americanan.is Nações Unidas linha Instru-çfles de apelar para todos os re-cursos, com o propósito dc oporobstáculos no projeto, prévia-mente «provado, do Fundo Es-peciitl da Organização para umaestação experimental agropecuá-ria em Cuba."

MERCENÁRIOS

Depois de ínzer uma longaenuncWiçáo de denúncias slmlla-res e «firmar que a base deGuantanamo "c, a par de gua-rida de espiões, sabotadores econtra-revoluclonárlos, um íocode provocação, subversão e agres-são", e sustentar que em PôrtuRico se adestra um "exército demercenárias", conclui dizendoRoa:"Esses fatos — agressão militare agressão econômica — b.istn-riam para Incriminar toda res-ponsabilidade histórica da crise.Inclusive, ao governo deis lista-dos Unidos c para demonstrarseu desprezo pelos propósitos eprincípios da Carta das NaçõesUnidas."

A comunloação não pede quese tome medida alguma acercada denúncia do governo cubano.Umltando-se a solicitar que odocumento seja distribuído en-tre as Estadas membros dus Na-ções Unidos.

Adenauer se afastaráno outono e sucessorserá designado antes

BONN, 5 — 0 chancelerKonrad Adenauer reiterouhoje sua promessa de reti-rnr-sc lio Outono próximoc concordou cm que se elejao quanto antes seu sucessorquando seu Partido Democrn-la Cristão votou unânime-mente cm favor ile tal pro-pósito. F-iitretanto, o vice-chanceler e ministro de Eco-noniia, Luchvig Krhard, dis-sc aos jornalistas, depois deunia reunião Ae duas horasdo grupo parlamentai' do par-tido, de sua confiança ein ser,"sem dúvida", o próximochanceler.

O subchefe da maioria dopartido, Will Rfiancr, disseem 'uma conferência dc im-prensa:

"Adenauer mantémseu propósito de retirada."

Acrescentou que a reuniãodecidiu que se designe "quan-to anti"-" o sucessor do au-ciao chancelei', de K7 anos.O acôrdo foi adotado porunanimidade dc votos, inclu-so os de Adenauer e Krhard,segundo informou Rasner.

RANCOR

Por sua parte, Adenauer eErhard deram uma detnons-tração pública tle que seu ran-cor reciproco dista muito deunia zanga. Ao sair da reu-nião, juntos com o chefe dogrupo parlamentar, Hcinriclivon Brenlano, pediram-lhesque apertassem as mãos pa-ia os fotógrafos, ruas am-lm., se negaram a princi-pio, quando vou Brentanose voltou para eles dizendo"por

quê não sc dão as mãospara o publico?", Erhard cs-

licou a sua mão olhando pa-ra o outro lado, e Adenauerlimitou-se ,i tocá-la um ne-gtinrio apenas.

Rasner disse que foi dadaa Brentano carta branca pa-ra designar o próximo chan-celer em conversações com oidirigentes do partido r "mi.nistros interessados", Quandoos jornalistas perguntarama Erhard, que fora nos últi-mos 13 anos o suplente deAdenaetir e seu herdeiro apa*rente, se ele acredita que con-tinua sendo o candidato cer-to. o vice-chanceler respon-deu: "Não tenha dúvidadisto,"

ERHARD

A reunião de hoje pareceuinclinar a balança em favorde Erhard. Depois de umareunião do comitê executivodu partido, anunciou-se queo próximo chanceler "deveter a confiança" dc Adenauer.P.sle sempre se opôs a Krhardcorno seu sucessor, alegandoque éle carece de capacidadepolitiea. Hoje, contudo, Ras-noi' foi menos firme quandolhe foi perguntado se aindase considera que o próximochanceler deve contar com aconfiança de Adenauer. Limi-lou-se a dizer: "Queríamos

que assim fosse."Grande maioria de depu-

tados democratas-cristãos te-tnc abertamente a perspec-tiva de uma continuação dapresente situação, com a in-certeza n respeito de quemserá o sucessor de Adenauer,Confirmam que o partido per-derá prestigio e votos nc apopulação não souber o quevai ocorrer. (UPI-CM)

Complica-se a situaçãodo governo francêscom greve dos mineiros

PARIS, ã — Os mineirosgrevistas manifestaram hojeaberto desafio à urdem dopresidente Charles de Gaul-le, de voltar ao trabalho oudispor-se a represálias. Em-pregados das minas de car-vão de Leus c Douai, em Lo-rena, continuam cm greveao entrar em vigor a ordemde "requisição'' baixada pe-Jo governo, o que eqüivalea seu recrutamento nas fi-leiras do Exército, Uma vio-lação desla ordem pode pro-vocar despedida, multas eprisão.

PROTESTO

Uns Vim mil franceses pro-testaram hoje contra a or-dem do presidente Charlesde Gaulle aos mineiros dccarvão da França para queregressem a seus trabalhosou se disponham a fazei'Irente ãs conseqüências, me.diante greves de 24 horas obreves paralisações dc lãminutos a uma hora.

Quase todos os 200 inil mi"neiros de carvão da Françainiciaram greve sexta-feiraexigindo o que qualificam deprimeiro aumento verdadei-ro de salários em cinco anos.

Todos, exceto os lll mildos campos Ao carvão deKlan/.y e Àuvergne, naFrança central, recusaramentrar nas minas, ou pene-traram nelas e em seguidarecusaram trabalhar.

Soube-se que os mineiros

de Blanzy c Auvergno tra-balham com regulamento.

A campanha de apoio aosmineiros começou com umagreve de quinze minutos uoServiço Ferroviário BUbur*bano de Paris. Em seguida,os restantes trubalhndores fi"liados aos Ires maiores sin-dicalos da França seguiramas greves de fusligamonloem todo o país.

A série maior dc grevesde fustigamenlo, que com-preendeu uns 500 mil traba*lhadores entre carteiros,operadores de telefones, ele-tvicistas e outros, afetou anaçào às llh, hora dc Brasi-lia.

CLEMÊNCIA

O presidente Charles DeGaulle está considerando opedido de clemência paraires terroristas condenados àmorle por um Tribunal Mi-lilar Especial, por teremtentado matá-lo no últimoVerão.

O Tribunal, composto decinco membros, terminouoniem à noite o processo (piedurou seis semanas, conde-nando à pena capital os Ires,e a outros três julgados árevelia pelo ataque ao pre-sidente a 22 de agosto doano passado.

Os condenados não podemapelar ante nenhum Tribu-nai. Somente a intervençãode De Gaulle, o homem aquem quiseram matar, podesalvá-los da morte. (UPI-CM)

Gordon depõe nos EIÀsobre filoeom unisinono governo brasileiro

WASHINGTON, 5 — Oembaixador tios Eslados Uni-dos no Brasil. Lincoln Gor-don, compareceu hoje peran-te a Subcomissão de Ativi-dades Antiamericanas ilaCâmara dos Representantes,que investiga a subversãocomunista na América La-tina. Depois da reunião, qucíoi secreta e durou três ho-ras, o sr. Gordon disse aosjornalistas que tratara dc"todos os aspectos" das re-lacões entre o Brasil e osEstados Unidos. Embora te-nha falado sôbrc a infiltra-cáo fidelista o comunista noContinente à Subcomissão, odiplomata não formulou dc-clarações à imprensa sóbreo terna. O presidente da Sub-comissão, Armistead Seldcn.disse que Gordon se referiraà "subversão comunista noBrasil e a outros assuntos".Acrescentou que 0 depoimen-to será publicado logo que odiplomata "tiver lido as mi-nulas e controlá-las com fins

de segurança". Indicou quoo depoimento de Gordon as-sinalou discrepáncias com osde outras pessoas que se re-feriram às atividades comu-nistas no Brasil, na subco-missão.

Espera-se que. em conse-qüencia da preocupação ex-pressada no Congresso sobreproblemas econômicos e po-lítico.s brasileiros, a declara-ção de Gordon exerça efeitoindireto nas próximas con-versações econômicas aqui deuma missão presidida peloministro da Fazenda do Bra-sil. San Thiago Dantas. Ascomissões parlamentares re-ceberam antecedentes sobroelementos do governo brasi-leiro acusados tle antiameri-canlsmo, embora não filoco-munlstas. Tais. informaçõesforam recebidas depois que0 sr. Robert Kennedy afir-mou que os EUA considera-vam difícil trabalhar com oselementos extremista? do go-vêrno brasileiro. (UPI-CM)

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CORREIO DA MANHA, Quarta-Fcira, 6 de Março de 1963 !.• Caderno

Pró-Matre tem pronto plano paraaplicar renda do baile do Municipal

A Pró-Matre espera rece-ber pelo menos 50*"» cia ren-da bruta arrecadada no bai-le de Carnaval do Munici-pai, e que íoi de cerca de73 milhões de cruzeiros. Oscomponentes do ConselhoDiretor da instituição estãose reunindo parn dar umbalanço nos gastos com aornamentação do teatro, pa-gamento dos direitos auto-rais, da orquestra e de ou-tros compromissos. A dire-toria, segundo informou aoCorreio da Manhã a sra.Maria José de Queiroz Aus-tregésüo de Athayde, secre-tária do Conselho Diretor,aplicará a doação na aquisi-

ção de bens patrimonais queproduzam renda para a ma-nutenção dos serviços assis-tenciais da entidade.

ASSISTÊNCIA

Fundada em 1918, a Pró-Matre mantém hospilal-ma-ternidade com 50 leitos, in-teiramente gratuito.1), e ou-tros 50 leitos em quartos,particulares, com pagamen-tos módicos pelos serviçosprestados. Sua diretoria ecorpo médico trabalham semqualquer remuneração, sen-do apenas os serviços geraise de enfermagem pagos con-forme as leis trabalhistas.

Em 11)02 o movimento, de

internações acusou um totalde 4.363 mães assistidas tíamaternidade, com 3.563crianças ali nascidas, semcontar o movimnto de am-bulatório, que atende pelamanhã, às senhoras gestan-tes e às crianças, em seusserviços de pré-nat-al e pue-rirultura.

DEFICITÁRIA

A LBA votou, no ano .pas-sado, uma ajuda de 10 mi-Ihões de cruzeiros, que fo-ram pagos em duas etapas:metade em fins de dezem-bro de 1962 e o restante emfevereiro findo. Apesar des-sa ajuda substancial, o ba-

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ASSISTÊNCIA À INFÂNCIAImpossível sem recursos

lanço da PrórMatre fechoupara o ano 1962 com o de-ficit de cerca de 5 milhõesde cruzeiros.

A entidade foi seriamenteatingida com a inflação, osreajustamontos.salariais e oaumento de preços de. ma-leriais verificados nos últi-mos meses'. Sua verba dealimentação chegou n 10milhões de cruzeiros, gastan-do 20 milhões em saláriosde pessoal (enfermeiras, ser-ventos e outros serviçais) ecerca de 6 milhões em me-dicamento. ü custo de umparlo normal atingiu emrryídia 10 mil cruzeiros.

. PLANO ..

O plano de aplicação dosrecursos obtidos, com p bai-le se apoia no fato de queos gastos no Hospital atin-gem cerca de 4 milhões decruzeiros mensais, com ten-dência a aumentar com aalta dos preços das merca-dorias e dos serviços de ter-

Mais 2 escolase 5 ginásiosna Guanabara

Durante a aula inauguralque proferiu ria manhã deontem para os alunos doGinásio Rivadávia Corrêa,nu Praça da República, ogovernador Carlos Lacerdaanunciou a inauguração, napróxima semana, de maisduas escolas primárias e ainstalação de 5 novos giná-

-sios-notür-rios,- quei:.yiu}. fnnr...cionar em prédios escolaresda Secretaria de Educação.No dia 14', ás üh, .será .nau-gurada a Escola "GustavoLessa", á Avenida dos Ita-lianos, o no dia 15, às lOh,a Escola "Mário de Andra-de", Rua Visconde de San-ta Isabel, com capacidade pa-ra !)00 alunos,

Os novos ginásios esta-duais, a serem instalados emdiversas zonas da cidade,•irão funcionar nos prédiosonde já funcionam, na parteda manhã e à tarde, cursosprimários para crianças. Sãoeles: 1) Ginásio Cidade deLisboa, em Madureirà, Fun-cionará nQ prédio da EscolaEdgard Romero; 2) GinásioPero Vaz de Caminha, emIpanema. No prédio da Es-cola Henrique Dodswortli: 3)Ginásio Cristóvão Colombo,em Bangu. Na Escola Gctú-lio Vargas; 4) Ginásio Tei-xeira Cristina, na Penha.No prédi0 do recém-cria-do Ginásio (diurno) GomesFreire de Andrade; 5) Gi-násio Tomaz Antônio Gon-zaga, ém Catumbi, No pré-dio da Escola Estados Uni-do.s.

Tudo pronto para iníciodo Congresso Nacionalde Municípios no Paraná

Contenção de despesasameaça funcionamento5

da Universidade RuralCURITIBA, 5 — Tendo em

vista a realização, nesta Capi-lal, do VI Congresso Nacionaldos Municípios, no período de19 a 23 rio corrente, foramconcluídos todos os prepara*tivos, devendo o conclave reu*nir mais de três mil prefeitose vereadores dos diversos pon*tos do território nacional. Ocertame, que será instaladono auditório do Colégio Est.4-dual do Taraná, objetiva o d.-bate dc assuntos- relacionadoscom o interesse dos munici-pios brasileiros.

CINEHB EM CASOCr*it(tai «m fatiai, ••co-

iai* tlukai • haialtali, ria ria-•anhat, «•médio», "far-wait"

• fraudas filmai am fa<niia-lar, am !• mm.

ftlmaf am ria Paitai a Ca-•amanfai* am praia a brancoa talarlria, am • a 16 mm.

Mipamei ria malhar aftclnotéinUa para comtrto» da pro-lotar*¦ 1é mm. CORRÍA SOU-ZA, filmei — • «lonolra rioilnoma lt mm. na Iraill —Trampartoi a Initolejòti pró-príat.

¦«a Parira lana, IS — 4."andar — Panau 23-1663 o31*10*3» — 30 onoi rio traril-(ia a bani tarvlfoi.

4981»1

TEMÁRIO

Eis o temário da reunião:-Dia 19 — às 14 h„ sessáo

preparatória, com a eleição danova diretoria da AssociaçãoBrasileira de Municípios; «s21 li, sessão solene de abei-tura do conclave.

Pia 20 — as 9 h, reuniãodas comissões técnicas; ás14l)20m, sessões preparató-rias.

Dia 21 — às 9 li. reuniãodas comissões técnicas e ern-íerência do primeiro simpó-sio brasileiro de cadastro: àtarde, passeio à Vila Velha, Pa-ranaguá ou Lapa; às 20h, ses-sào plenária.

Dia 22 — às 9 h. reuniãodas comissões técnicas; às 141)sessão plenária; às 21 h, fes-tival folctõrico.

Dia 23 — às 9 h sessão pie-nária; às 11 h, recepção noPalácio Iguaçu: às 14 h, ses-são plenária; às 21 ti. sessãosolene de encerramento, rea-liiando-se, no dia imediato,passeio à Foz do Igauçu.

UNIAO

SALVADOR, 5 — Em decla-rações prestadas à imprensao professor Ives de Oliveirainformou que apresentará aoVI Congresso Nacional de Mu-nlcipíos. tese visando à cria-çáo da União MunicipalistdBrasileira, entidade cuja fina-Tidade precípua será a centra-lização dos estudos objetivai.-do coordenar ai atividades emfavor dos municípios do país.(Asp — CM). •

A Universidade Rural esláameaçada de nào poder iniciarsuas aulas, êste ano, no dia 15do corrente. Seus professoresc funcionários estão sem rece-ber vencimentos há dois me-«es e a verba que a União lhedestina, num total de 600 mi-lhõcs de cruzeiros, para todo oexercício financeiro de 63, ain-dn nào foi entregue ao esla-beleeimento em virtude de cor*tes ordenados pelo ministro daFazenda, dentro do chamado"Plano de contenção de despe-sas". A situação da Universi-!dade Rural é dramática e seusalunos, eni número dc mil, po-deráo ser duramente prejucli-caclos pelo regime de economiado Ministério da Fazenda.

VERBAO orçamento federal desti-

nou à manutenção das facul-dades da UR lAgronomia, Ve-terinária. Economia Domestica,Stlvicultura e outras), freqüen-tadas por mais de mil alunos,em regime de internato, umaverba global de 600 milhões decruzeiros, para atender despe-sas com pessoal, alimentaçãodos alunos, material de pes-quisa e ensino. Tal verba é re-metida anualmente pelo Minis-tério da Fazenda à DelegaciaFiscal do Estado do Rio, nomès de janeiro. Êste ano, po-rém, segundo informações, aConsultoria Geral da Republi-ca, sob o pretexto de que ogoverno estava elaborando umplano de economia, prendeu averba, inclusive a parte desti-nada ao pagamento do pessoal,

que há dois meses não recebeseus vencimentos,

PROVIDÊNCIASfisle piano consiste, segundo

técnicos do Ministério da Fa-zenda, num corte indiscriniina-do de 35% sobre ò tolàl da ver-ba. O ministro da Agriculturajá foi informado das gravesrepercussões que a medida po-dera acarretar, uma vez quea própria dotação, como foiconsignada no orçamento daUnião, já era considerada insti-ficiente. O sr. Ermiro de Mo-rais, inclusive, já solicitou pro-vidèneias ao ministro Sah Tina-go Dantas, no sentido de queevite os cortes e libere a ver-ba da Universidade Rural,onde já reina inquietação en-tre os seus pequenos servido-res. sem recursos para a ma-nutenção de suas famílias.

DESAPONTAMENTOEntre os professores da Uni-

versidade Rural observa-segrande desapontamento emface da redução ordenada peloministro da Fazenda. Comeu-tam que o ex-ministro RenatoCosta Lima, há mais ou menosdois meses, pedira ao reitor eprofessores daquele estabeleci-mento a elaboração de um pia-no destinado a formar, anual-mente, duzentos técnicos vete-rinários e agrônomos, no mi-nimo. O plano foi elaborado en seu custo orçado em 2 hi-Ihões e meio de cruzeiros. Pou-eo tempo depois, no entanto,o que se registrou foi o cortee o retardamento da verba, jáde si insuficiente, destinadapelo orçamento federal à Uni-versidade Rural.

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ceiros, íato que absorverá adoação, se o dinheiro fôraplicado pura e simplesmen-.te no custeio dos serviçosassistenciais rotineiros.

. DIREÇÃO

A Pró-Matre é dirigidapor quatro conselhos; o Di-retor, cuja presidenta ésua própria fundadora, sra.Stella de Carvalho GuerraDuval; sras. Hortênsia deMello Cerqucira, Laura Oli-veira .Rodrigo Octàvio, Syl-via de Lamare Peregrino daSilva, Maria José de Quei-roz Austregésilo de Athay-de, Gilda Rocha MirandaSampaio e Sibylla Slper deAraújo, e o diretor do Hos-pilalj sr. João Maurício Mo-niz deÀragão. O ConselhoDeliberativo, formado de só-cios beneméritos; o Conse-lho Patrimonial, com trêscomponentes, e o ConselhoTécnico, sob a presidênciado diretor-geral do Hospi-tal.

r

Água é poucaem S. Cruz eSepetiba hoje

A Estação de TratamentoSantos Malheiros ficará pa-ralisada, a partir de hoje,durante 30 horas, a fim deser realiz.ada sua limpezapelo Departamento rie Águas,d que não é feito há 10 anos,desde sua inauguração. Poresse motivo, o abastecimentode água será prejudicado emSanta Cruz e Sepetiba, in-" clusive todas as corporaçõesmilitares existentes dentrodaquela área, princtpalmen-le, a Base Aérea de SantaCruz. - -

Ontem, houve um pequenodeleito numa rias bombas daestação elevatório de Acari,provocando pequeno prejui-zo rio fornecimento de águalio centro da cidade, à íioi--te, o cre't'eito foi reparado, es-tando a situação se normali-,zandó* gratáditivamenle.

Regulamentopara trabalhocom o sangue

O secretário de Saúde, si*.Raimundo de Brito, baixouordem de serviço regulamen-lando o funcionamento dasorganizações que operam comsangue ou derivados parafins terapêuticos e profiláti-cos. Pela resolução, qualquei*estabelecimento que operecom sangue ou derivados te-rá obrigatoriamente um mé-clicn responsável, comprova-damente experimentado emhematologia ou, pelo menos,em laboratório de pesquisasclínicas, nos setores de he-malologia e sorologia, a cri-tério do Serviço de Fiscalí-zação da Medicina e Profis-soes Afins. Êste serviço fi-cará responsável pela ínspe-ção dos locais de trabalho,equipamentos e registros eainda a verificação das téc-nicas e da produção dos ban-cos dc sangue. Estabelecetambém que nenhuma vendade sangue para transfusãopoderá ser feita sem requisi-çá„ do médico assistente cioreceptor. A inobservânciadas normas estabelecidas pe-lo Serviço de Fiscaliza-ção da Medicina e Profis-soes Afins relacionadas coma utilização dos doadores, co-leia, conservação, manipula-ção, seleção e emprego desangue e derivados, será con-siderada pela Secretaria deSaúde como infração sujeitaàs penas da lei.

Gabinete dizporque médicofoi demitido

O gabinete do governadordo Estad0 da GB distribuiua seguinte nota:

"Foi noticiado que algummédicos estranham a demis-são de um doutor "por terido à Rússia". A informaçãoque teria causado tal estra-nheza está errada. O médicodo Estado foi demitido porter desrespeitado a lei.

O Estatuto cio Funcionário,que garante os direitos dosservidores, proíbe a saída dopaís sem autorização do go-vêrno:

Êsse médic0 saiu clc, paíspara ir à Rússia, sem licença.Foi aberto inquérito admi-nistrativo, assegurada a de-fesa do funcionário.

Provada a violação da lei,foi aplicada a lei.

A lei é igual para todos —médicos inclusive.

A população faz sacrifí-cios para pagar os seus ser-vidores. Não é para viagenssem licença. Nem para a!-guns descumprirem as leisque Iodos devem respeitar.

O governo do Estado, quedá constantes provas de seuapreço pelos médicos náoacredita que — a exemplo docaso dos mendigos — sequeira fazer da aplicação dalei pretexto para exploraçãoideológica."

Estão em Cuba, Prestes eJulião, dticu lamentáveis ji-guras que sc diz-em, endoqunl por seu, lado, lidere»de nina revolução brasileiraque só eles conhecem.

É verdade que Miguel Ar-raes, governador dc Peruam-buco, no assumir o cargo,também .falou em reuolução,que não sei se é a viesmados dois viajantes.

A de. Prestes é integral-mente comunista. Já naCoiistifiiiníe de 19 4 6 êledeclarou, qne na hipótese deuma guerra entre, a Riíssiae o Brasil, .ficaria com aRússia. Isso concorreu paratornar ilegal o partido quere-pm-enlnrn. trndo sidocassado em conseqüência, ose*u mandato, bem como osdos demais deputados co-7»wnistas. qne c/icís depoisse in/i/lraram noutros par-tidos.

A reuolução de Juliãú icamponesa e visa galgar ogoverno pela jòrt;a, enquan-to a de Prestes teria o obje-tivo dc chepar no poder pormeio de táticas pacificai,conforme novos métodos so-viétieos.

Ambos, isto é. Prestes t

Revoluções

Julião, sào admiradores ccorreligionários de FidelCastro e há quem assppiireque se acham em Cuba parac tcutfltivfl dc encontrar umfíciiomtuador comum patro-finado pelos barbudos.

Prestes, antes de- chegar àillta infelicitada, esteve naRússia parn coii.tultar o che-fe supremo. .Aporá, rai re-solvcr com Fidc! sr cancor-(in com Julião no sentido dalufa armaria imediata paraacabar com a liberdade noBrnsi! e nos demais paísesda América Latina, ou sepersevera na í.ílicn dc to-mar o poder por meios pa-ci/ivos que os barbudos deCuba consideram muito dc-morados.

Julião está çom pressa cjá adiantou que no pró.rimo7iiés haverá aqui um Con-gresso de Solidariedade Con-finental A Revolução Cubana.

ATão dtinicio que isso nco?t-írça, mas que é -uma pro-j:oenção. estou absoluta men-te convencido.

A revolução de AítpitdArraies ê diferente. Eis co-roo a rie/iiiiti no seu discur-so dc posse,*

"A revoluçãoque o povo brasileiro eslá/a:eiido deve c tcm- de serum humanismo autêntica-mente brasileiro, hunianís^7)io que não decorra da assi-inilação dc posições trans-plantadas, porem que nasceido sofrimento cie ver, desentir, de viver inícusameu-tc o drama dc querer ser ede ser brasileiro oeste tcm-po."

Parece que Arraes foi lei-tor rir Mnrlinrio ric Assis, íquer nplienr a filosofia daQnincas Borba...

Ainda ltd n revolução dcBriiòla, por éle mosme»anunciaria e cujo desfechonão sei se continua rio pé.

JVoío, porem, que há mui-ta revolução imnpinadn, eipor isso ?nesiuo (alve: nãcichegue a se rrnlirnr iienJtu-ma delas, o que evidente-nicntr serei melhor para opnis desde que os !tomen.tque o povrniam encoii/renias soluções necessárias paraos praxes problemas nacio-7i ais.

Ali Riirht

Por trás da notíciaPASSAGEM PARA A LIBERDADENoticia: Asilados cubanos relatam perse-fruições.

Por Irás da noticia: Um impressionan-te relato de como o comunismo cubano le-vou a extremos de desespero os asiladosanlifidelistas encontra-se contido, emboraainda nào totalmente noticiário, no depoi-niento do ex-capitão revolucionário ErélioPena Fernandes, delido durante dois anosna Embaixada do Brasil em Havana. Con-firmado por todos os demais refugiados, éledeita por terra, a bravos golpes, as inst—nuações itamaratianas que possibilitaram,aeumpliciadas com o sr. Raul Castro, ir-mão do sr, Fidel, urn dos mais indignoscapítulos de nossa história diplomática. Oseu depoimento deixa claro que eu nãomentia quando informava que o governocubano só permitira a saida daqueles asi-lados "sob a condição do serem trazidosexclusivamente para o Brasil"; e relevem-me de repetir porque.,. Assinala o ex-capitão que a demora deliberada na con-cessão cie salvos-condutos se deveu "à de-bilidade (também propositada, noto eu)cios funcionários diplomáticos." Pois, quan-do essa debilidade cessou, logo se conse-guiram os passaportes através da MissãoCâmara Canto. Narra o martírio dos asi-lados, confinados — e eram homens, mu-lhores e crianças — no espaço exíguo deunia garage, sem alimentação racional,agredidos, ameaçados, intimados de den-tro e de fora da Embaixada. Um trecho éparticularmente significativo: Aquele noqual se sublinha, pela primeira vez, que osasilados tinham de pagar, do próprio bolso,sua viagem para a liberdade. Leiam: "Des-conhecemos um só exemplo de que a Em-baixada tenha pago a passagem de um asi-lado; o usual era que cada um pagasse asua passagem ou que, com ésse objetivo,se realizassem coletas de recursos entreamigos."

Que indignidade! Que vergonha! Quehorror!

MARÉ MOSTRUMArmadores pernambucanos.

Duas notas a propósito da guerra daslagostas: Primeira — O sr. José Sales, pre-sidente da Associação dos Armadores dePernambuco, remeteu-me o seguinte tele-grama: "Agradecemos o prosseguimento desua desinteressada e valiosa atuação, de-tendendo os direitos do Brasil contra o es-bulho francês. O cônsul Morin, vinculadoaos negócios da -pesca irregular dos seuscompatriotas, seguiu pnra o Rio com o ob-jetivo de orientar o embaixador pnra con-seguir concessões em detrimento dos bra-sileiros." Segunda — Informei, nào fazmuito, que a corveta francesa, mandada

pretensamente substituir o destróier Tartii,era mais poderosa militarniente do que ocontratorpedeiro, O Itamarati desmentiu.Ontem, a II Zona Aérea de Recife, escla-receu oficialmente: "A corveta Paul Gof-feny possui armamento.'; poderosíssimos,que normalmente nâo fazem porte de na-vios do seu tipo."

Entrou por uma porta, saiu pela outra.

CISNES BRANCOSAtuação da Armada.

As altas cúpulas militares e todo oalmirantaclo apoiaram em gênero, númeroe grau, as providências da Marinha paraa pronta defesa do litoral e da plataformamarítima brasileira. Houve até na Armadauma reunião, eom a presença do sr, JoséErmírio de Morais, em que o almirante Su-zano íoi muito elogiado e o Itamarati mui-tíssimo criticado. O ministro da Marinha,ontem, aos seus oficiais, dizia que não re-tiraria urn só dos navios de guerra brasi-leiros enquanto estivesse _ n a s cercani*6qualquer belonave estrangeira.

Tenho criticado muito o almirante Su-zano. Mas, desta vez, reconheço que en-cheu as medidas.

AMBIGÜIDADEMilitares por trás de manifesto.

O sr. João Goulart está conseguindoo aterrador milagre de reunir contra a suapolítica ambígua a indignação das princi-pais correntes militares; com exclusão evi-dento dos leninistas fardados de tnelancia.Explico — Depois dos manifestos antico-munistas (em circulação na caserna apesardos "pactos de aço" enferrujado do generalOsvino) surgiu agora outro documento ins-pirado por militares que não representamo "nacionalismo" còr-de-rosa ou furta-até-côr dos centauros. Documento procedentede São Paulo, num boletim mimeografado,de vinte e poucas páginas. Analisa a doi-

Maurício (.iiininlut dr Lacerdadice do governo federal C|iie, "so de unilado, afaga de graça as barbas rio sr. Fi-dei Castro, de outro cobra dos Estados Uni-rios caricias a pèsn rie ouro."

Mas vão lendo,

DES.P.ESTAREmpréstimo de três bilhões,

O documento paulista rie militares •civis, sobre a politica externa de ,1G, de-núncia em resumo: 1 — O sr. Joáo Gou-lart quer obter a lodo custo dos USA umempréstimo üe três bilhões de dólares epara isso, não por oulra coisa, despacha pa-ra lá o sr. San Thiago Dantas. 2 — Dês-ses três bilhões, dispõe-se a pagar, comum bilhão inteiro, encampações de empre-sas pelo dobro do valor; transação não ciehonradez, porém, e tão só, de negócios far-los. 3 — Os outros bilhões "irão para cer-Ias explorações de minérios e petróleo" e"nenhum dólar para pagar juros de divi-das anteriores o os oitocenlos milhões cioatrasados, comerciais." -I — Mais: "O go-vêrno brasileiro assumirá o compromissode jamais encampar empresas de minera-ção a surgirem em virtude elo acordo." 5— De olho no arrendamento petrolífero doPantanal de Mato Grosso, ,1G vem com-pranrio, segundo o mesmo documento, oi-tenta fazendas, na sua maioria localizadasna região, "a maior zona petrolífera docontinente, conforme estudos da StandardOil de New Jersey."

Acordaram tarde. Corrupção tambémé isso.

CAMISA MOLHADAPresidência do IPASE.

O ministro do Trabalho negou, termi-nantemente, na televisão estai cm luta como presidente do IPASE. Mas está. O sr.José Firmo não pertence au grupo nacio-nal do sr, Almino Afonso, que se vematritando eom outros trabalhistas, inclusi-ve o sr. Eloy Dutra. Daí ter o sr. AlminoAfonso intimado o presidente rio IPASE,por ofício tornado público, a explicar ir-regularidades que náo são afinal irregula-ri dades típicas, no gênero dns que o mi-nistro, em proveito dos áulicos, finge náover no IAPI. Em conseqüência do atrito,o sr. José Firmo divulgou nota oficial on-de responde indiretamente ao ministro, pn-rem com — firmeza. Depois do encontrosecreto entre o general Osvino e o sr, Al-mino, aumentou cie intensidade a ofensivaministerialistn para colocar mais pelicanosnos conselhos-dirigentes dos institutos aindaa salvo deles. Como compensação, cresceu apressão do PTB antialmino eni favor dosr. José Firmo. Resposta clc JG a seusamigos anteontem: "Nao demitirei do 1PASLnem o Firmo nem o Haroldo CarneiroLeão."'

O sr. Almino porém continua, para ostirar, a esfregar as costeletas e a suar acamisa.

EXPLICAÇÃOBriiras no rovèrno.

Ainda na tevê, o sr, Almino Afonsodesmentiu quaisquer desentendimentos como sr. San Thiago. Todavia, os há. E bemgraves. O ministro do Trabalho fêz. cons-tar que está em muito boas relações coino ministro cia Fazenda, o que não é abso-liitamente verdade. Intenção do sr. Almi-no: Empolgar o.s comunistas, o.s "naciona-listas" rubros e os companheiros de via-gem pura. contra as medidas de contençãoda inflação, eleger-se governador cie SãoPaulo. Uma pergunta engasgou o sr. Al-mino Afonso: "Como é que V. Exa. ex-plira tanta briga num governo que realizaum plano global do PTB. eom um presi-dente da República do PTB, um ministroda Fazenda rio PTB e um ministro do Tra-balho do PTB'.'" O perguntado desviou mn-neirosamente o assunto.

Mns lá com os seus bolões deve terpensado: "É justamente por isto; porquetodos somos do PTB."

VEM COISAGrupo dc agitação.

Depois ria apreensão dos documentoscomunistas que o sr. Luiz Carlos Presteslevava para Cuba e Moscou (ninguém sa-he, mas cópias já seguiram, por vias tran--versas, a substituir os papéis capturados),os serviços de inteligência das Forças Ar-ma ri as vigiam a organização intitulada"Grupo de Ação Popular." Trata-se degrupo com objetivos de agitação. Integra-do num esquema de perturbação cU ort**dem a ser posto em prática até junho. ,

Gente importante no melo. .

Funcionário público ficadescontente com desnívelsalarial e produz menos

CLÍNICA COSTA JÚNIOR :RADIOTERAPIA-ISÓTOPOS!

Rua MéXlCO M, 4'. Tel. 2R-t."jf*750546

O direlor-gersl do DASP. «e-nhor Fonseca Pimentel. disseao Corrtio dt M«nhí que "o

governo está disposto a acabarcom os abusos e discrimina-çôes que existem no Brasil,com referência aos vencimen-tos dos servidores públicos".Ressaltou que os desníveis sa-lariais causam descontenta-mento que prejudica, inclusi-ve, o bom rendimento do ser-rico público federal.

Sobre os vencimentos eleva-dos de alguns privilegiados, otitular do DASP acha que omomento é oportuno para dis-ciphnar a matéria, aproveitan-do a próxima lei do aumentodo funcionalismo, cujo projeto

está em tase final dc elabora-çâo. A respeito dos servidorespúblicos no exterior, esclare-ceu que o assunto eslá sendoestudado por Grupo de Traba-lho criado pelo I-ecrcto ól .704,de 12 de fevereiro último.

O .senhor Fonseca Pimentelacrescentou: "A Nação deveaplaudir essa patriótica e corajosa decisão do governo, atóporque a reforma administrotiva terá. em sua execução prática. sério entrave no cnos sa-larial existente. Para corrigi-lo, o Poder Executivo cumprirao seu dever, remetendo ao I-c-gislativo projeto cujas linhasgerais íoram antecipadas pelochefe do Gabinete Civil daPresidência da República.

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l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Qnarta-Faira, 6 de Março de 1963 3

Guanabara oferece bolsas e facilidades Ms?s 2 fo1*188deao curso ginasial

ônibus elétricos

De 38 mil vagas nos ginásiosoficiais da Guanabara, gratui-tamente, êste ano, em dois con-cursos de admissão à primeirasérie, menos de 30 por centoestão preenchidas. Até ontem,apenas 163 candidatos sc ins-creveram às 10 mil bôlsas-de-

e poucos aproveitam para a Zona Sul m

estudo, reembolsáveis, com íl-nanciamento de Cr? 42 milpelo governo estadual, e ape-nas 2.320 se inscreveram nas11.500 bolsas que o Ministérioda Educação e Culturo colocouà disposição da Guanabara.Em entrevista ao Correio da

Manhã, o secretário da Educa-ção e Cultura, prof. Flexa Ri-beiro, disse que "a populaçãocarioca parece que ainda nãose apercebeu das grandes fa-cilidades que o Estado estáproporcionando para o ingressodc estudantes no primeiro ciclo

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BOCA FECHADARespostas só humorísticas

Rebeldes venezuelanospara ficar no Brasilnão podem fazer política

Chegaram ontem ao Rio ns| novo rebeldes venezuelanos

,f|ite apreenderam o cargueiro, "Anzqátegui". Escoltados por. fuzileiros navais, foram ene;.-minhados ao Departamento doInterior c Justiça, onde. na pre-,sença do sr. Dardeau dc Car-ivallip, assinaram termo 'Io

. responsabilidade e tomaramriência de seus deveres en*<|iianto permanecerem no Bra*sil. onde não podem fazer poli-tica O deputado venezuelanolleclor Mtijica, que veio assis-

. ti-los, e o parlamentar flumi-nense Adão - Pereira Nuiio.tinstruíram os rebeldes a sódarem respostas a pergunta.- humorísticas. Depois foram'oclos levados à Delegacia desRstrangeiros, onde apresenta*ram documentos o regulariza-

.ram sua situação. Ficarão lios-podados num grande hotel daPraia do Flamengo.

ASSALTOA reportagem apurou quniO assalto foi premeditado e

iquc tão logo o "Auzoátcgiu"ancorou no Pôrlo de La Guai-ra, dada a vigilância dc ape*nas um guarda, os rebeldes,simulando embriagues, foramentrando um a um c se es-rendendo num camaroteQuando o capitão Pereira deuordens dc zarpar, com desli-no ao Texas, os rebeldes, ar-ma d o.s de metralhadoras c re-

PvólvercSj tomaram conta donavio, não encontrando rea-cão. O destino era o Brasil.

'Declararam terem sido persa*suidos por norte-americanos e,\ posteriormente, pelo governo'da Venezuela. Quinze foguetes"foram lançados contra o car-

guoiro. mas nenhum chegou aameaçar a integridade do "An*zoátegui". Antônio Lopes, um'¦'dos apreendedores do barca,admitiu que os verdadeiros lí-deres ficaram nn Venezuela,mas nfio revelou nomes.

COMUNISTA

O deputado do Partido Comu-nista venezuelano, Mcctor Muji-ca. que está no Rio desde terça-'feira de Carnaval fazendo a co"berlura dos rebeldes, decb-rou que a luta é contra o so-vèrno de Rómulo Betancourt,pois o PC da Venezuela nãopretende implantar o fidciis-' mo. Quer apenas a liberdadede imprensa, a defesa do pc*tróleo, a valorização da mo«.dae o respeito ao congresso. O' lider popular venezuelano,que disse não ter conhecimen-

. to da preparação do levante,entre declarações de que opovo de seu pais vive cscin-vizado c na miséria, confes-'sou estar hospedado num lu-" xuoso hotel da Av. Atlantic i e

| que pretende, depois dc verresolvidos todos os problemasdos revolucionários, desem-sar alguns dias em Copacabana, aproveitando a praia.

REBELDESO chefe dos revolucionários

, foi o 1.° piloto da Marinha... Mercante, Wicsmar Medlna Ro-jas (28 anos), que comandou a

cargueiro, tendo como primeiroauxiliar o estudante dc e«;o-

. nomia Jc*é Ròmulo Nino. Os«'¦outros são: Carlos Gil Palma,

oficial da MM, os estudantede engenharia José Mário Pe-laez e Carlos Hidalgo, Máxi-mo Cnnales, estudante de eco-nomia. Ivan H. Montiila Cr.r-reyo, acadêmico de direito eos secundaristas Antônio l.o-pes e Jesus Maria llernandr..

Hector Mujica declarou ouepelo menos cinco revoluciona-rios são filiados ao PC, sendoos outros pertencentes ao Mo-vimento Esquerdista Revnhi*cionário. Depois, desmentiusuas próprias palavras, que,entretanto, foram confirmadaspelos nove, que inclusive dis-seram não serem filiados a ne-nhuma agremiação político.Medina Rojas, o chefe do as-salto, esquivou-se dn reporta-gem não proferindo palavra.A dificuldade foi ao ponto dehaver confusão quanto aosverdadeiros nomes dos rebel.des, pois a relação entreguepelo parlamentar esquerdisínnão foi confirmada no momen-to da assinatura do.termo dcresponsabilidade.

Revogado oalinhamentona R. Catete

Ao apreciar processo quelhe foi encaminhado pelo sc-cretário de Vinção propondoa desapropriação do predioonde funciona a Faculdadedc Direito da Universidade¦da GB, na Rua d0 Catctopertencente no Espólio de Jo-sé Cesário dc Faria AlvimFilho e destinado à aberturade uma avenida, o governa*dor Carlos Lacerda exarou oseguinte despacho:

"Ao secretário de Viação*— Uma universidade valemais do que qualquer ave-ilida, Acabe cm 24 horas comesse P. A. (projeto de ali-nhamento) que data d-e 1940.Libere essas propriedades tò-¦das ineptamente amarradasAté hoje não foi c nem seráícita a Avenida Leonel Fran-ca. Nunca deixarei que fa-«.'iitn à cusla da Universida-dc, cujo terreno e uma obraseriam inutilizados por esseprojeto dispendioso e desne-cessário. Traga-me o decretoacabando com êsse P. A. eteremos prestado bom servi-ço à cidade. Faça parar maisessa fantasia de Um urbanis-mo de vândalos e dc traido-res. Assim é fácil fazer ur-banismo, destruindo a belezac a humanidade de uma ci-dade.

BANCO DÀ CAPITAL S/ÀO BANCO DA CAPITAL S/A co-

munica aos seus clientes, aos bancos, aocomércio e à indústria, que foi admitidocomo participante indireto do SERVIÇO;DE COMPENSAÇÃO DE CHEQUES DOBANCO DO BRASIL S/A., sob o n.° 39-B.

A compensação dos cheques doBANCO DA CAPITAL S/A, será feitaatravés do Banco da Bahia S/A., cujo

;grupo, desde o dia 8 de fevereiro p.p.,;assumiu o seu controle acionário, ele-gendo nova diretoria e promovendo a suareorganização. 52190

Legião Contrao Câncer terá5.° Posto a 13

Reunida ontem, na Asso-ciação Brasileira de Odonto-logia, sob a presidência dasra. Elvira Viana Ferreira,a Legião Feminina de Edu-cação e Combate ao Câncerreiniciou suas atividadesdésto ano. Foram trai. dósdiversos assuntos: expe*. 'çãosobre o que foi feito no Na-tal do Hospital Mário Kroeíf,exame do estatuto reforma-do, leitura' do. balanceioanual e planos sóbre a apli-ção da subvenção de CrS 2milhões, pelo Serviço Na-cional de Câncer à Legião.

A inauguração do ambu-latório de Campo Grande se-rá no dia 13, às 15h, naAv. Cesário de Melo, 1316.A Sociedade Beneficente deCumpo Grande cedeu sala,onde será instalado o 5.°ambulatório preventivo. Napróxima reunião, o sr. San-tos Lima, diretor do Depar-tamento de Cirurgia, farápalestra, para as legionáriasc os interessados.

Quase no fimemplacamentodos táxis GB

Já foram emplacados, ésteano, pela Inspetoria de Trân-sito, 10.986 táxis, dos quais7.550 receberam a licençapela primeira vez. Anteon-tem, foram iniciados os ser-viços de vistoria e aferiçãodos taxímetros, serviço quese estenderá alé 12 de abril.O sr. Ari Guimarães chefedo Serviço de Emplacamen-to, disse que ainda não ioiestabelecida a norma quesuspende o emplacamento decarros pequenos destinadosao serviço de praça. Cal-cula-se em 12 mil o númerototal dos táxis que serão em-placados em 63.

CACO sai àrua para queentrem 201

Para prosseguir a lula peloaproveitamento dc 201 can-didatos aprovados no examevestibular e não admitidosna Faculdade Nacional deDireilo, por íalta de vagas,o Centro Acadêmico Cândidode Oliveira fará passeatahoje, terminando cm con-centração, em frente à Rei-toria da Universidade doBrasil, onde o presidenteJoão Goulart ministrará aaula inaugural do currículodeste ano. A decisão foi to-mada ontem, em assembléiado CACO. sob a presidênciado acadêmico Walter Gomesdos Santos.

Durante a reunião, com apresença de mais de 200 alu-nos, foram traçados planossobre a possibilidade deaproveitamento dos excedei.-tes, se houver verba suple-mentar de CrS 3 milhões áFND. Para solucionar aquestão, o reitor Pedro Cal-mon, da UB, prometeu avis-tar-sc com o ministro daEducação, amanhã, à tarde,mas os universitários resol-veram náo esperar, progra-mando a passeata. O presi-dente do Centro informouque éle e seus companheirosnáo desistirão da luta pelamatrícula dos 201 aprovados,e para isso — disse — o cor-po docente da Faculdade eo Magnífico Reitor promete-ram apoio.

O CACO desfilará comcartazes demonstrando maioraproximação entre veteranose calouros e para testemu-nhar a solidariedade dos maisantigos no caso dos exceden-tes: "Quem defende as la-gostas, defende também nos- jsas vagas", "Até carro temvaga!'*, "Eu passei, quero es-1tuda.-" cie. i

do ensino médio", demonstran-do desinteresse em preencheras vagas oferecidas.

Esclareceu que, êste ano, aGuanabara triplicou o númerode vagas em suas escolas denivel médio, em relação a 1960."Enquanto naquele ano, me-

nos de 12 mil jovens estavammatriculados nos; ginásios ofi-ciais, em 1963 é possível bene-ficiarmos 38 mil estudantes. Oprimeiro concurso de admissãorealizado pelo DET, para a 1.»série ginasial, aprovou 3.587candidatos. Foi necessário novo

Empresas de navegaçãomarítima oferecem52% de aumento salarial

O sr. Paulo Ferraz, pre-sidente do Sindicato Nacio-nal das Empresas de Nave-gação Marítima, a propósi-to das reivindicações sala-riais feitas pelos sindicatosdos marítimos, declarou ànossa reportagem:"Oferecemos aos maríti-mos um aumento de sala-rios de 52 por cento sobreos vencimentos da tabela- E'o máximo que podemos ofe-recer. Achamos que a nos-sa proposta é uma das me-lhores, se levarmos em con-ta que a classe dos maríti-mos está muito bem situadano panorama salarial brasi-leiro."

CONDIÇÕES DIFÍCEISSe os marítimos não acei-

tarem nossa proposta —prosseguiu — a situaçãocontinuará como está, emprejuízo das duas partes. Ocerto é que não recorrere-mos ao Tesouro Nacional pa-ra compensar as diferençassalariais- Tal política só ser-virá para aumentar a inse-gurança existente nos meiosmarítimos quanto à opera-ção das empresas de nave-gação, levar novas classesmarítimas a novas reivindi-cações salariais e aumentaros. fretes marítimos aindamais."

As empresas de navegaçãovêm operando — disse —sob condições realmente di*fíceis em virtude das cons-tantes greves deflagradaspelos marítimos. Muitas vê-zes uma mercadoria é despa-chada para um porto gual-quer e só chega ali dois outrês meses depois. E como,em geral, as mercadorias sãopagas no porto destinatário,o prejuízo da companhiatransportadora *.é imenso de-vido à desvalorização damoeda.

Tendo apreciado a minutade Contrato Coletivo de Tra-balho e Acordo Salarial

apresentada pela FederaçãoNacional dos Trabalhadoresem Transportes Marítimos eFluviais, o Sindicato Nacio-nal das Empresas de Nave-gação Marítima deu comocontraproposta a posição fi-nal que decidiu apresentarrelativamente a uma novacontratação coletiva de trn-balho pretendida pelas di-versas entidades sindicais aque os trabalhadores maríti-mos estão filiados. As em-presas de navegação denun*-ciaram em janeiro passadoo acordo salarial celebradoem 1959. Recusam-se as em-presas marítimas a se sub-meter a qualquer disposi-ção que objetive vincular osnossos associados ao regimeremuneratório próprio dasentidades governante n t a i sque exercem a atividade docomércio marítimo, pelasimples razão de que as em-raèsas governamentais ex-pioram a atividade marítimaem regime fortemente sub-sidiado.

TABELAA tabela proposta pelas

empresas de navegação tra-duz um aumento percentualmédio entre as diversas ca-tegorias de marítimos, emum navio, da ordem de 5:2por cento sobre os níveis vi-gentes.

Segundo aquela tabela osnovos salários seriam: letraA — CrS 85.000,00; letra BCrS 67.000,00; letra CCrS 62.000,00; letra DCrS 57.000,00: letra E —CrS 52.000,00; letra F —•CrS 47.000,00; letra G ¦—CrS 42.000,00; letra II —CrÇ 37.000,00; letra 1 — CrS32.000,00.

Aos marítimos a que serefere a tabela acima serápaga uma gratificação fixamensal no valor de 30 porcento sobre os .valores dasrespectivas soldadas-base.

concurso, em virtude do exces-so de vagas existentes. Mais3.814 candidatos foram incor-porados aos estabelecimentosoficiais de ensino médio".

NOTURNONo mesmo programa deampliação da rede escolar denivel médio, o governo acabadc criar novos ginásios, comaulas a noite, para maiores dc14 anos, nos bairros de Ipane-ma (Escola Henrique Dods-vorth), Penha (Ginásio Gomesfreire de Andrade), Bangu (Es-cola Gctúlio Vargas), Madurei-ra (Escola Edgard Romeiro)e Catumbi (Escola Estados Uni-dos). Cada ginásio abrigará 360alunos, totalizando 1.800 novasoportunidades no ensino mé-dio. As matrículas estarãoabertas a parlir de segunda-leira, nos locais acima.

BOLSASO prof. Flexa Ribeiro lem-orou que, além das bôlsas-de-estudo, gratuitas, que o Esta-do distribui, desde 3962 emnumero de 10 mil, acaba deser regulamentada a conces-S:<? rf. ^ôlsas "embolsáveisate CrS 42 mil, por aluno ma-inculado em colégio particular.Os pais ou responsáveis pode-rao habilitar-se a êsse tipo deempréstimos, nos seguintes lo-cais: Escola Amaro Cavalcanti(Largo do Machado. 20); Cole-gm Paulo de Frontim (Barãode Ubá, 399): Colégio SouzaAguiar (Av. Comes Freire490); Colégio Visconde Cainí(R. Soares, 83); Ginásio Josédo Patrocínio d{. Gustavo deAndrade); Ginásio Clóvis Mon-(eiro (Av. dos Democráticos,

271»; Ginásio Presidente Getú-io Vargas (Praça Jaguaré); Co-legio Brigadeiro Schorcht (Ruados Prazeres, 71); Colégio Dal-tro Santos (R. Cel. Tamarin-do) e Ginásio Raja Gabaglia(R. Gen. Cordelino de Âre-vedo).

DESINTERESSEApesar de a Guanabara

dispor de recursos para 10 milbôlsas-de-estudo reembolsáveis,apenas 163 candidatos se ins-creveram. O Ministério da Edu-cação e Cultura também colo-cou à disposição da Secretariadc Educação e Cultura Cr$ 179milhões, para concedermos no-vas bolsas. Nossa .Secretariaencarregou.a Fundação de En-sino Secundário (Alm. Barro-so, 90) de selecionar os candi-datos. Apesar de haver 11.500bolsas, até agora só 2.320 can-didatos se inscreveram —acrescentou o prol." Flexa Ri-beiro.

O governador inaugurou on-tem a linha de ônibus èlétrl-cos "Erasmo Braga-Bairro Pei-xoto", ao viajar no coletivaque cobriu o percurso em 23minutos. A inauguração se vc-rificou cerca das 8 h. Outralinha, ligando o Castelo à RuaSão João Batista, também foiposta em funcionamento, en-quanto a linha Inhangá et aprolongada até a Praça Scvc-deto Correia. Com essas dumnovas linhas, a estação do Cus-telo passou a operar exchisi*vãmente com ônibus elétricos,sendo deslocados para outrolocal os coletivos a diesel quaali faziam ponto final.

LIGHTAo chegar à Praça Ednuir-

do Bittencourt, ponto termi"nal da "Castelo-Bnirro Pcíno-to", o chefe do Executivo cn-rioca fez uso da palavra, afir-mando que está aguardando aresposta da Light à propostade rescisão do contrato dosserviços dc bondes da ZonaNorte, para ser implantado osistema de ônibus elétricosnos subúrbios. Acrescentou

que o prazo pedido pela con-cessionária já está findando.Alais adianto, frisou que serãoinstalados, nos próximos dias,em várias praças da cid'.. lo,12 chafarizes, um deles noBairro Peixoto. Atendendo iapelos de moradores dêssebairro, o governador visitou oterreno à Rua Henrique Os*waldo (esquina de Santa Cia*ra), com o objetivo de apro*veitá-lo pnrn a construção deuma escola.

músicaDentro de 60 dias será ins-

talada uma borboleta na Ks-lação do Castelo, para contu*gem de passageiros, venda depassagens e troco, medida ouetem por fim facilitar ns via*gens, evitando a demora dacompra da passagem no in*terior do coletivo. Ainda cst.1semana, vai ser instalado umsistema dc música naquela rs-(ação. com a colocação de rii*versos altos falantes. Quanto àmúsica no interior dos ei.*tricôs, testes ainda estão sen*do feitos no gabinete dos di*retores da CTC.

Sai amanhã o TFR contra"Trem contra bagrinhosa Carestia" de Santos

Sairá, amanhã, de Caxias,às 16h'l()m, o "Trem contraa Carestia", movimento or-ganizado. pelo Sindiciilo dosTrabalhadores cm EmpresasFerroviárias do Rio de Ju-neiro com o sentido de in-terpreiar as necessidades deseus 20 mil associados, que,nos últimos 3 anos, tiveram,aumentados os seus proveu-tos em somente 58'., cn-quanto o aumento do custode vida subiu de 50 para303,TV A caravana tom co-mo Tfestino a estação Barãode Mauá, para onde estáprogramada, ás 17hS0m,umagrande assembléia, quandoserão traçadas as formai departicipação dos ferroviáriosna campanha dos 70rá dc au-niento de salário. No tremestarão presentes represen-lantes da Liga Feminina doEstndo da Guanabara, dnsEntidades Sindicais c dasAssociações de Bairros, alémde milhares de ferroviáriosque não descansarão en-quanto não tiverem um pn-rirão salarial condizente como atual custo de vida.

B.RAS.L.A. 5 (Sucursal)— Continuou de pé o pontode vista do Governo no casodos "bagrinhos", do pôrlo deSantos, o Tribunal Federaldo Recursos, por unànimida-do, manteve o despacho dopresidente, ministro SampaioCosta, qne suspendera a re-gurança concedida pelo juizSelwin Davis, em favor

'da-

queles trabalhadores,

Aeronautasvão terassembléia

O Sindicato dos Acroiinu-(as está convocando a classepara unia assembléia-geralquo realizarão, hoje, ;*.s 19horas, para tratar do proble-ma da padronização geraldos salários.

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PROF. ROBERT DANNEMANNProdução e Riqueza

Técnico analisa aspectosda formação profissionale o incremento econômico

A melhoria das condições deprodutividade do fator traba-lho. dada sua prevalência noprocesso da produção e da ri-quena nacional, e a elevação dacapacidade econômica e socialda população de utilizar-se dariqueza produzida, na questãodo desenvolvimento econômico,foram equacionadas pelo prof.Robert Dannemann, em entre-vista eo Correio da Manhã. Odiretor de Estudos e PesquisasSociais do SENAC e consultorespecializado em FormaçãoProfisisonal e Política de mão-de-obra do Ministério do Tra-balho • da OIT. analisou as-pectoi relacionados com o de-senvoivimento econômico e aformação técnico-profissional.

DESENVOLVIMENTOO prof. Dannemann disse

que, "de um lado, é necessáriodlspor-se de mâo-de-obra, nãoapenai suficiente em número,mas, sobretudo, satisfatóriascundições materiais, técnicas emorais de trabalho. De outrolado, nào bastará aumentar-soa disponibilidade de riquezatbens • serviços), se a popu-lação — e nela, predominan-temente, a própria mão-de-obra — não fôr capaz ceonò-mica e socialmente de a usu-fruir de modo pleno. A quês-tão do desenvolvimento, por-tanto, deixa de ser entendidanum sentido estritamente eco-nòmlco, para ser num sentidoessencialmente educacional.Uumaniza-se a compreensão doproblema: em sua cogitação, ariqueza cede lugar ao homem.Sujeito • objeto de qualquerprocesso de desenvolvimentoeconômico terá, necessàriamcn-te, de alicerçar suas bases noplanejamento dos quadros edu-cacionais, cm especial riaque-les quadros relativos à forma-ção regular dos contingentesque se-encaminham à produ-ção direta e à distribuição dariqueza nacional".

FORMAÇÃOO delegado brasileiro ao

Centro Interamcricano do Pes-quisa e Documentação sôbrcformaçSo-profissIonal esclarc-cou que "a observação sistema-tieido»fatos vem demonstran-do, e a doutrina atual aceitando,quo a formação profissional

não é um fim em si mesma.Ela. por si só, a nada leva no-tàvelmente maior ou melhor,do ponto de vista social. Deveser entendida como uma com-ponente da educação Integraldo trabalhador, cm que se lhefaculte, além da adaptaçãoprofissional, o seu ajustamentopsicofísico e social, cm funçãodo que o trabalhador se rea-liza nâo somente como tal. masainda como indivíduo e cida-dão. Essa compreensão maisnobre e inteligente da forma-ção profissional é sobremodoimportante em se tratando demenores trabalhadores c, par-tieularmente, em países sub-desenvolvidos, como o Brasil,onde uma grande proporçãoda força do trabalho (25%) èconstituída de menores entre10 e 18 anos, proporção daqual a metade é analfabeta, esendo que. entre alfabetizados,o nível médio de escolaridadenào ultrapassa ao 2? ano pri-mário".

TREINAMENTOO prof. Dannemann afirmou

que "nessas condições, senti-mos o absurdo de certas pre-posições que, por ignorância oumalícia, procuram transferirpara a empresa o encargo daformação profissional do me-nor trabalhador, tentando con-fundi-la com os sistemas detreinamento no próprio empre-go. adotados com êxito porpaíses altamente desenvolvidos,onde o menor admitido ao tra-balho aos 15 o lfi anos de ida-dc, já traz consigo, cm geral.8 a 9 anos de efetiva escola-ridade, Nos paises subdesèn-volvidos, a formação profissio-nal objetiva, forçosamente, auma intenção social mais am-pia, qtie transcendo aos Umi-tados interesses do adestra-mento do indivíduo nas opera-çôes ou tarefas de uma ocupa-ção. E por isso mesmo deve-rá melhor definir-se e arti-cu!ar-sc no quadro geral daeducação nacional, Não serápreciso grande sensibilidadepara perceber o real signifi-cado c toda a importância quetem a formação profisisonal,assim compreendida, para osdestinos de um país como oBrasil".

Jornalistas Relatórioaposentados sobre morrose associam sai amanhã

Tem «Mtatulo registrado « pu-blicâdo no "Diário Oficial", de21 d» fevereiro, e diretoria pro-vlaórla, * Associação das .Torna-llataa Aposentados. No CartórioCivil de Píisoas Jurídicas, o ta-Ututo tomou o n". 5.150. E' pre-sidente da AJA, q antigo confia-de Edgard de Abreu; rlce-prcsi-dente, Oswaldo de Souza c Sil-ta; lo. secretário» Paulo Cieto;2°. — Arllndo Muccillo; 1". te-iouretro — Alcides do Oliveira.Mello; 2o. — Antanio de Bouzae Silva. Conselho Flecal: Ray-mundo de Oliveira, presidente;membro* — Washington Magiol-11, Raymundo Nonato Barreiros;secretario — Mário Magalhães;suplentes — Paulo Demoro, An-tônlo Buono Júnior e DanteOuarino.

O ex-redator do Correio daManhi, Geraldo de Andrade Wer-neck, atual diretor de divulga-çâo da Câmara Federal, foi no-meado delegado da AssoclaçAodos Jornalistas Aposentados, emBrasília.

O geólogo Othon Leonar-dos disse ontem ao Correioda Manhã que. apesar daschuvas terem ampliado sen-sivelmente as fendas abertasno Morro do Querosene, aparte condenada da encosta

para a Hua Itapiru já nãooferece perigo de desaba-mento precipitado, de vez

quo o problema encontra-sepraticamente configurado.Ressaltou que os deslizamen-tos prosseguem e, tão logoesteja concluído o levanta-mento topográfico do local,os engenheiros da Secretariade Viação, da SURSAN cgeólogos da Escola Nacionalde Geologia formularão re-latório indicando as provi-déncias cabíveis. Esse do-cumento devera ser entregueamanhã ao secretário deViação e Obras, que marcouencontro com os técnicos, às15h, em seu gabinete.

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^^ "ITA LIA" Íjj(NAVICA ZIONE

"GIULIO CESARE"galrâ em 9 dc março ao mein-dla para:

Barcelona, Cannes, Gênova e NApoles

"AUGUSTUS"Sairá em 29 de março ao meio-dia para:

Llstioa, Barcelona, Cannes, Gênova e Nápoles

Ptra B. Aires OUTRAS SAÍDAS Para s Europa

GIULIO CESARE 11 sbril20 março AUGUSTUS 11 maio

t ahrll GIULIO CESARE 21 nulo (*)í maio AUGUSTUS » Junho

19 nulo GIULIO CESARE M Juln*> <*)

(*) Escala em l.lsboaConsulte seu agente de viagens ou os

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COFAP aumentou ontem o preço doleite: passará para 60 cruzeiros

Cumprindo acordo estabe-lecido com a ConfederaçãoRural Brasileira, a COFAPanunciou ontem o novo pre-ço do leite "in natura", que,como era esperado, passaráa custar 60 cruzeiros porlitro para o consumidor ca-rioca. A decisáo somente íoidivulgada cerca das 22 ho-ras depois de demoradasreuniões entre o sr. Maga-lhães Fonseca, presidente daautarquia, com assessoresde seu gabinete e eom o srPio da Silva, superintenden-te da SUNAB. A portariaoficializando o aumento dospreços seguirá hoje paraBrasília a fim de ser publi-cada no "Diário Oficial" da Embora em pequenasUmao na tarde de hoje, pois quantidades, a Bolsa de Gé-

leite engarrafado mecânica-mente, com íêcho inviolável,o entreposto venderá ao va-rejistas por 54 cruzeiros eeste revenderá ao consu-midor por 60 cruzeiros Nasentregas a domicilio será co-brado o preço de 64 cruzei-ros. A portaria estabelecetambém o regime de tabela-menlo para os Estados deMinas Gerais, São Paulo, Riode Janeiro e Espirito Santo,cujos níveis ainda nâo fo-ram dados a conhecer, damesma forma que o dos de-rivados.

v- ARROZ

tude da chegada de outras lio?, que ofereciam a 180 das cotas aos paniíicadorescarga? do produto, em ca- cruzeiros. Todavia, a venda está se processando normal-minhoes, do Rio Grande do do produto nao chegou mente. Desta forma as na-Sul, esperando-se que a di- despertar o interesse dos darias da Guanabara come-•----- J- - -- consumidores.

neros Alimentícios da Gua-nabara registrou maiornúmero de vendas de arrozno dia de ontem. As cota-ções de anteontem foram

pois estão aguardando pre-ços mais compensadores. No- T ,. .va queda nessas cotações MlVPtlll flAdeverá ocorrer, hoje, em vir- " u * C1,tl uu

durante a manhã serão ul-timados os detalhes finaissobre os preços dos deriva-dos, cujos valores não fo-ram dados a conhecer ontem.

PREÇO

O fato da COFAP somenteentrará em vigor 72 horas do Sul, e 8.800 para o mes-após a publicação no órgão nm tipo, procedente de Santaoficial, dc modo a que todos Catarina. Os compradoresos interessado tomem cièn- fizeram aquisições pequenascia de seus termos, par-tieularmente os produtores, aquem foi concedido um rea-justamente de quase 10 cru-zeiros por litro, passando dopreço atual de 26,60 para 36cruzeiros, na fazenda, com nícs«í-i.ikiií«««pagamento supletivo por dé- l/lSiriDUlÇ30cimo de gordura além do li- **mite de 3,1. O produtor re-ceberá 36,50 ao invés de 36cruzeiros, quando colocar oproduto na plataforma dausina regional. A portariaregistra também que no for-nècimento da usina regional(ou do próprio produtor)aos entrepostos, o litro doproduto custará 42 cruzeiros,posto na plataforma destescstabeleicimentos. Nas ven-•das dos entrepostos aos reta

minuiçao do preço, por saca,seja da ordem de 300 cru-zeiros.

VAREJO

Enquanto isso, no varejo,a quase totalidade das feiraslivres comerciaram normal-mente o produto, com preçosmais baixos que os registra-dos anteontem. O "amare-lão" empacotado mecânica-mente na fonte de produçãocaiu de 210 para 200 namaioria das barracas, sondoque algumas ofereceram oproduto a 190. O "japonês"foi vendido até 155 cruzei-ros. No comércio varejistaregular (armazéns, mercea-rias, etc.) continuou a es-cassez, embora alguns esta-

começaram a fabricar maiorquantidade ele pão comumpois, com a cessação do ra-cionamento. desapareceu o

grande parte da farinha naconfecção de pães especiaisoe preços liberados. Mesmoassim, os panificadora? es-tao usando novo expediente,qual seja o do fabrico dabisnagas com 160-170 gra-

PAO

Terminou ontem o rado

S*íif» de trigo de"que""só"p"oderiam'^repa- sTndrèoibidoTeks^utorlàs padarias, tendo os geren- rar pequenas fornadas dos dades quer'da T3eW.fr-\i rt

^.A!m^,!.m.0»f!?Jl!! »& ™'<»- Ç^uiüo. en- Eco^mirPo^uSrlTue, da

iwÃ".*' "J -,"-""j-'''=«-^u « mas, quando o peso oficial épretexto dos _ paniflcadores de """ "* *.¦«•'»'«serdades, quer da Tieíegãciàtie

anunciado que as entregas quanto realmente aplicavam COFAP.

GericoMORADORES DÁ RUA JOAQUIMNABUCO TÊM MFERM TAMBÉM

Leitores da Rua Joaquim citado estão localizados aua- íuL. Carlos Lacerda. Possa

ibncr. trAohn ,ftmr,r.»nrfi. t™ ¦£„". *ti¥í~ íf?a-V*?.".8 determinar providências ca-5r termo a esseestado de coisas.

autoridades da Delegacia deCostumes e Diversões, atémulheres de vida fácil de-ram para freqüentar o lo-cal de permeio a motoristase trocadores, usando o maisdesabrido e ofensivo lingua-jar.

Acreditam que o governa-

mantidas, isto é, 7.300 para belecimentos, principalmen- Nabuco, trecho compreendi- tro pontos finais de ônibus n«»«mAm***)?*0?}o tipo "japonês", 7.500 para <<*- do bairro de Sao Cris- do entre as ruas Lafaiete lotações. De modo que dia H.niL.j,r«i i !.O "bleU rose", 8.400 para tóVBO. tivessem nMii«ns< Raul PnrrirW»!». mwiirnrnm nnllrn mei&n Alm* r~u ? iu- «epioravei estacic"amarelão" do Rio Grande

tóvão, tivessem pequenas Raul Pompela, procuraram noite estáo eles sob o barulhoquantidades do tipo "amare- o "Gerico"

para dizer que os constante não apenas o ba-moradores da Rua Ronald rulho dos motores e das bu-de Carvalho têm razáo de zlnas, conseqüência do alra-queixar-se de seus 80 metros vancamento da rua, masde inferninho, mas que eles, também do vozerio, das bri-moradores da Joaquim Na- gas onde nem sempre o vo-buco vivem, também, num cabulário é dos mais elogia-verdadeiro in/ernSo. E ex- veis. E, de uns tempos a estaplicam que no trecho acima parte, devido à omissão das

Orquestra MOTORISTA!Não conde nos freios:

Os tio outro podemfalhar.

de bolsaspara URSS

No dia 7 deste mês, às 17h,realizar-se-á, no Palácio deCultura (ex-Ministério daEducação), auditório, a dis-"tribuição

de bolsas para aJhistas. o leite a granel URSS, distribuídas peí0 Ins.custará 50,60, e será reven- tituto Cultural Brasil-ÜRSS?« o°a n£s consumidores por Os candidatos são convidados56,20. Quando se tratar de a comparecer.

Movimento EspíritaFORMAÇÃO t FROPRIIDADES

DO PERISPIRITOIII

"Empregando o nensnmcnto ea vontade, os Espíritos atuam só.bre os fluidos espirituais. O pen-samento e a vontade sào parnos Espíritos o que a mSo í parao homem. Pelo pensamento, elesimprimem a esses fluidos lal ouqual direção, aglomerando-os,comblnando-os ou dispersando-os;organizam rom eles conjuntosque apresentam uma aparência,uma forma, uma coloração do-terminadas; mudam-lhe as pro-priedades, como um químico mu-da a dos gases ou de outros cor-pos, comblnando-os segundo cor-tas leis. E' a grande oficina oulaboratório da vida espiritual."Algumas vezes essas transfor.mações resultam de uma Inten-ção: doutras, são o produto deum pensamento Inconsciente. Bas-ta que o Espírito pense uma rol-sa, para que esta se produza,como basta que modele uma iria,para que esta repercuta na at-mosfera."E' assim, por exemplo, quo umEspírito se faz visível « um en-carnado que possua a vista psí-quica, sob ns aparências que ti-nha quando vivo na época emque o segundo o conheceu, em-bor» haja êle tido, depois dessaépoca, multas encarnaçòes. Apre-senta-se com o vestuário, os sl.nais exteriores — enfermidades,cicatrizes, membros amputadosctc. — que tinha enlão, Umdecapitado se apresentará sema cabeça. Não quer isso dizerque haja conservado essas apa-renda?, certo sue não, porquan-to, como Espírito, éle não é co-xo, nem maneia, «em zarolho,nem decapiindo; o que «c dã équo. retrocedendo o seu pensa,mento à época em que tinha taisdefeitos, seu pcrlspirlto lhes to-ma instantaneamente as aparén-cias, que deixam de existir logoque o mesmo pensamento cessadc agir naquele sentido. Se, pois,de uma vez éle foi negro e bian-co dc outra, apresentar-se-á co-

Cartasa RedaçãoDacliloscopiae criminosos

Li o editorial do Correioda Manhã, sob o título "Da-tiloscopia", cuja oportuni-dade quero desde logo en-carecer, como estudioso doassunto, sobretudo agora quese anuncia a criação, em Bra-silia, do Instituto Nacionalde Identificação

...Seu jornalmar a iniciativzar um inquérito, para ouviros especialistas no assunto,entre juizes, advogados e mé-«rlicos legistas. a fim de mos-Irar a importância social doproblema dc identificação ci-vil obrigatória, a partir daidade escolar, arquivando-setodas as individuais datilos-cópicas num arquivo únicoque seria o dn Departamen-tq Federal de Segurança Pú-blica.

Agora que aumenta por tõ-da a parte a delinqüência,sobretudo dns menores, nosgrandes centros, èsse seria orecurso técnico capaz de fa-cilitar a prevenção do crime,evitand0 a obtenção de do-cumentos falsos de irientida-de. A campanha contra oscriminosos reincidentes, quetanto preocupam os crimi-nalistas, poderia ser vitoriosa.se pudesse contar com esseauxilio das autoridades po-liciais e judiciárias.

Um documento autêntico eirreversível de identidade, nadependência de um arquivocentral único que re-colha asimpressões digitais de todosos brasileiros e estrangeirosque vivem no pais, eis omeio técnico mais seguro pa-ra o combate ao fenômenoalarmante de criminalidadeque hoje constitui um flagelosocial quase insolúvel.

mo branco ou negro, conformea encarnoção a que se refira asua evocação e à que se trans.porte o seu pensamento."Por análogo efeito, o pensa,mento do Espirito cria fluidiea-mente ns objetos que éle estejahabituado a usar. Um avarentomanuseará ouro, um militar tra.rá suas armas c seu uniforme, umfumante, o scu cachimbo, uni la-vrador, a sua charrua e seusbois, uma mulher -velha, a suaroca. Para o Espirito, que é.também éle, fluidien, esses ob-jetos fluiriicos sáo tão reais, cn-mo o eram, no estado material,para o homem vivo; mas, pelarazão de serem criações do pen-samento, a existência riélcs é táoiuültha quanto a deste."Há mais: criando imagens flui-dicas, o pensamento sc refleteno envoltório perispirítico, comonum espelho; toma nele corpo eaí de certo modo se fotografa.Tenha um homem, por exemplo,a Idéia dc matar a outro: embo-ra o.corpo material se lhe con-serve Impassível, sou corpo flui-dlco é posto em ação pelo pensa-mento e reproduz todos os mati-zes deste último; executa fluldi-camente o gesto, o ato que inten-tou praticar. O pensamento cria aimagem da vítima e a cena Intel-ra é pintada, como num quadro,tal qual se lhe desenrolo no espí-rito,"Desse modo é que os mais se-eretos movimentos da alma re-percutem no envoltório fluidico;que uma alma pode ler noutraalma como num livro e ver oque não é perceptível aos olhosdo corpo. Contudo, vendo a ln-tenção, pode ela pressentir aexecução do ato que lhe s*r4 aconseqüência, mas nSo pode de-terminar o Instante em que omesmo ato aerá executado, nemlhe assinalar oi pormenores, nem,ainda, afirmar que êle se dè,porque circunstâncias ulterlorespoderão modificar os planos as-sentados e mudar as disposições,file não pode vcr o que aindanão esteja no pensamento dooutro; o que vê é a preocupaçãohabitual do Indivíduo, teus de-«ejos, seus projetos, seus desfg-nlos bons ou maus. (A Gênese— Cap. XIV — n» 14).

Pelas razões já aduzidas, prós.seguiremos no assunto, çols nãoé bastante crer; c preciso saber.E assim, todo homem poderá al-cançar as alturas da compreen-são espiritual, que lhe dê feli-cidade, pois esta é filha da ver-dade. Com o saber, o homempoderá crer e viver — crer em

MunicipalEstarão abert»,s, até e próximo

dia 15. n« aecretarla da TeatroMunicipal, u inscrições par* aOrquestra Juvenil dessa tu% deeapetãeuloa. Será constituída de2* rlollnoa. 8 violas, d tlolonet-los, 8 eontrabUxoa, J flautaa, ílibees, 1 eorne-lnglê», J elarlne-te«. I fagotes. t trompa*. 1 trom-petas (cornetinst, l tímpano e1 plano. A oiqtiestra tem por fl-nalidnde íormar Jorana lnatru-mentistM. lnlciando-oa na prá-tle* e tornando-o* aptos a inte-grar conjunto* alnfônlcos t. m-pecialmente. a própria Orqueatrado Teatro Municipal.

Verbas parapublicidadenos InstitutosO sr. Mauro Salles, sub-

secretário da Indústria eComércio, reuniu-se, on-tem, com os diretores deserviços e departamentosde Relações Públicas dosInstitutos de Previdência,para uma tomada de po-sição em relação à.s ver-bas dc publicidade dêsses órgãos. Outras reu-niões serão feitas com oobjetivo de acertar dire-trizes.

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DIVERSAS— UM ELEVADOR PARA

QUINHENTAS PESSOAS —168 apartamentos consti-tuem o edifício Saipan, naAvenida Mem de Sá, n**". 72.Neles residem 500 pessoas,Existem ali três elevadores,mas dois deles estão danifi-cados hà mais de um mês.Resultado: apenas um, comcapacidade para 4 pessoasainda funciona. A situação,evidentemente, nâo poderiafier pior. Por outro lado, «impressão neral é de que Cscaixas dc água do edifícionão sâo devidamente traia-das, pois que somente issopoderá explicar a .sujeira «-ea matéria vlscosa que vertina mesma. Por èsse jnotivB,leitores do "Gerico". ali ro-sldentes, .solicitam dos res-ponsávels as medidas ncec<t-sárins para por iim a tilestado de coisa. 3

~ PETARDOS PERIGO-SOS —- Na Avenida Prcsl-dente Vargas, na pista prfronde correm os bondes, cot-respondemos no lado par,trecho compreendido entm?as ruas Carmo Neto c Jo/fbCaetano, a Light abriu uijiburaco. Os paralcleplped-jsforam depois colocados rU>forma atabalhoada e poudosegura. Em conseqüciicfadisso, quando passam por a^icaminhões em disparada, o/iparaleleptpcdos são projeta»dos à distfincia, transtot*mando-se, assim, em perigtjj-sos petardos. Urge provirdéncias antes que algo demais grave venha a ocorreiali.

i^aT/fà^aVitW^ L 1 Mtt aiiB BKj^'-a^aiiK^Bi BiKv'-' ^:1? JjjíwÍI^B *aiiB 1 '*«'':''"''''K' :-8l»''Ja'a'B M'- ':¦' '>>¦«ÉÉÍÉHÉlJ.

O SUPLÍCIO DA ESPERAParece que os moradores da Tijuca estão mesmo condenados a longo e injustificável suplicio. Valem-

se eles, para vir à cidade e voltar para as suas casas dos lotações que vêm até o Tabuleiro da Baiana,fazendo ponto final na Avenida Chile. Acontece que o ponto destinado 11 essa parada dos lotações étambém destinado ao estacionamento de veículos. Aliás estes estacionam sobre a parte do refúgio nãocalçada. À tardinha, ou melhor, na hora do "rush",

passam eles por verdadeira provação: poeira doscaminhões que passam carregando terra das obras que se processam para a nova sede da Caixa Econômica.

Deus_e na sua onipresença, o que e além do pó tem eles, notadamcnle as senhoras, de ouvir piadas, por vezes pornográficas, dos ajudantesnos nft a crençn da vicia fterna, . ,T ' ». , ., - ' .,',¦, ia* .- viver na inteira conformidade daqueles veículos. Nos dias de chuva a situação se agrava consideravelmente. A água arrasta a terra doscom essa /é, em que se funda refúgios para a calçada. O melhor recurso para diminuir o prejuízo, quando possível, é .?.ieitar umas tábuasa vivência ética. e

parar sobre elas enquanto se aguarda a vez de embarque. A situação, indiscutivelmente, é deplorávelMilton o- reilly e está a exigir o máximo de atenção das autoridades responsáveis.

Expedição científica vaia^dtreS*. « Amazônia proceder a

levantamento de região

Notícias Fluminense*

Expedição cientifica rio Con-selho Nacional rie Pesquisasfará nm levantamento de rc-cursos da região dos RiosCuruçá e Pardo, entre o Ja-vari e o Itui, na Amazônia,próxima à fronteira com oPeru. Xesta área vivem cercadc 30 mil silvicolas que ate ademarcação do território, tiâosabiam que país integrava, seo Brasil, a Colômbia ou o Peru.A divergência foi sanada pelaComissão Brasileiro-PemanadcLimites, com a colaboração dospróprios índios.

INTEGRAÇÃO

Logo que se definiu comoterritório brasileiro, a Comis-são Brasileira de Limites ini-ciou o trabalho de integraçãodaqueles 30 mil habitantes emnossa comunidade, ensinando-lhes trabalhos e fornecendo-lhes as primeiras ferramentas.

Não tendo sido feito o levan-tamento dos recursos naturais

do Conselho. O grupo tara olevantamento da flora e da fau-na da região, bem como exa-minará as condições de vidade sua população, além de ou-trás observações sóbre recur-sos naturais.

EQUIPE

Além do prof. Melo Carva-lho, fazem parte da expediçãoa profa. Dirce Lacombe, pes-quisador» do Museu Nacionale do Instituto Osvaldo Cruz,especialista em anatomia de in-setos; o sr. Ivo Ribeiro de Al-meida. auxiliar de campo; JoãoEvangelista e José Ribeiro, co-letores de espécimes do Servi-ço de Endemias Rurais; técni-cos do Instituto Nacional dePesquisas da Amazônia, e ma-teiros. que serão os guias daexpedição. Deverá integrar aequipe um paleontologista doMuseu Goeldi, de Belém, alémde intérpretes para as conver-sacôes com os indígenas.

A expedição acampará emvários pontos da selva de Ja-vari, para o que leva. em seuequipamento, barracas, redes,mosquiteiros.

Dentro de 10 dias, a. co-missão que vem realizandolevantamento dos estoquesde arroz existentes no norte-fluminense apresentará seurelatório ao governador Bad-ger Silveira.

Recebendo èsse relatório,o governador autorizará aSecretaria de Agricultura aadquirir todo o produto pa-ra ser vendido diretamenteao público. Por outro lado,o chefe do governo aguardaa liberação, pela Comissãode Coordenação do Abasteci-mento. de 200 mil sacos dearroz gaúcho, já solicitado aogeneral Albino Silva.

VERBA0 governador liberou 30

milhões de cruzeiros parapagamento dos salários de-vidos aos trabalhadores dosserviços de bondes e ônibuselétricos (SERVE) relativosao més de janeiro.

Segundo declarações do sr.Edgar Coelho, chefe do gabi-

Leonídio Ribeiro

Petrópolis.

portes, dentro de breves diaspoderão ser liberados mais30 milhões para comptemen-to daquele pagamento.

PóLIOA Secretaria de Saúde e

Assistência iniciou ontem avacinação contra poliomieli-te, através de numerosos

armas e apetre- postos instalados em Niteróida região, o Conselho Nacional chos de abertura de picadas * S. Gonçalo.de Pesquisas tomou a si esta de investigação na floresta. IMPOSTOSresponsabilidade, organizando O prof. Melo Carvalho já se- O secretário das Finanças» expedição que será dirigida guiu para Manaus, a fim de autorizou o restabelecimentopelo prof. José Cândido de ultimar os preparativos da ex- de convênio com a EstradaMelo Carvalho, vice-presidente pedíção. de Ferro Leopoldina, para

cobrança em diversas cida-des fluminenses. ntrav;s ciesuas agencias, dos impostosestaduais.

Esse imposto já vinho sen-d0 cobrado anteriormente,lendo sido suspensa sua co-branca em virtude de se ha-ver expirado o prazo conlra-tuai,

PETRÓPOLISO prefeito Flávio Castrlo-

to assinou ato determinandoa subordinação a scu gabi-nnte da Divisão de Oficinase Transportes, e subordinan-do a0 Departamento de Ad-rninlstraçno o Corpo de Bom-'beiros dc Petrópolis.

ENCONTRONa sede do Sindicato das.

Indústrias de Petrópolis sc- '¦ «.„»..

,,„,u -j j* r» ¦ tou rv> O Di. HUgo Ij Antas (íotOj, >?[»•ra realizado, dia 9, as 18h, o __.,_..,Primeiro Encontro Sindical ««nhelro da firma st-rgio MarquaiFluminense dos Trabalhado-i*1" S01™ SA- Engenharia e Co-res na Indústria. Seu prin- mérclo, embarcou em fins de fe»cipal objetivo é o preparo vereiro com destino » chicano, !!•para o Encontro Sindical que ilínou; iusaj com o objetivo de ns.se realizará,, com caráter na- «utir * Exposição de Kquipamcn-o»

netê do secretário dos Trans- cional ,em Vitória, nos diasjpi.ra construção de estmdu (Road22 e 24 deste més.

AFATomou posse a nova dire-

toria da Associação Flumi-nense de Avicultura, quetem agora como presidenteo sr, Jorge Caruzeilles deAbreu. Os demais componen-tes da diretoria daquela en-tidaue, que congrega os svi-cultores do Estado do Rio,são os srs. Milton SoaresSanfAna. Zomar Pontes Ra-mos, Luiz Martins Dalepra-ne, Vitor Antônio Pelegrinie Haroldo Gomes Marcondes.

SIiowj. 4953J

REVITALIZflDORMASCULINO

OflMÜTESTUNp«omo»a * recupera;]» fapirjidat luncues nlns. agiria» tegursmenla nos risos d» ti;oti-mttila t •-.'.•nu nauro-muicuUc.

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de .1963

Estado do Rio deseja tratamentoigual ao dado a Estados vizinhos

Polícia caça quadrilha de pivetes

Falando a seus secretários,lideres de bancadas da Assem-bléia Legislativa e representaites de entidades de classe, o

« PolíciaMontada

l na LagoaCom a presença do gover-

, nador Carlos Lacerda e deoutras autoridades, está pre-vista para as 10 horas deamanhã, quinta-feira, a inau-guração do Posto de PoliciaMontada da Polícia Militar,•• na Avenida Mário Ribeiro,

X próximo à Lagoa Rodrigo*' de Freitas. Como colabora-ção ao policiamento da zonada Lagoa, o Jockey ClubeBrasileiro mandou construirem suas dependências — lo-cal cedido para o novo posto

d — boxes com capacidade•' para abrigar 40 animais.' Também foi construído lo-

cal para repouso dos cavala-rianos,

Seis morremafogadosem Afogado

l PORTO ALEGRE, 5 —Seis pessoas morreram ato-gadas, no fim de semana,em Afogados. Na praia da"Pinha, em excursão promo-vida pelos empregados daLiquegaz, quatro pessoasmorreram. Uma das vítimasíoi o sr. Vinício Dangina,'' gerente-geral da empresa

. no Estado. —• (Asjl-CM) .

governador Badger Silveira fezlonga exposição, cm reuniãorealizada no Palácio do Ingá,em torno da situação financei-ra do Estado do Rio, e reafir-mou que o déficit para 1963é da ordeip de 19 bilhões decruzeiros. Frisou que os flu*minenses querem do governofederal tratamento idêntico aodado a Minas e Espirito Santo.

MEDIDAS

O relatório do governador

Não há maiscondenados nosxadrezes de DP

O gabinete do secretáriode Justiça da Guanabarainformou que já não existemais presos condenados nosxadrezes das delegacias dePolícia, onde havia até pou-co tempo cerca de 600, ago-ra absorvidos pelos estabele-pimentos do sistema peni-lendário que tiveram suaslotações ampliadas. Resta,entretanto, o problema dosainda não capturados e sobmandado de prisão.

Na Ilha Grande a capaci-dade atual de 650 detentosdeverá estar acrescida paramil dentro de dois a trosmeses com término da cons-trução de um pavilhão des-finado a cinema e serviçosocial, desocupando espaçopara cerca de 300 detentos.

No presidio desta cidade,a pouco tempo incendiadoem parte, as obras de re-cuperação, com término cal-culado para seis meses, da-rão mais 500 lugares. EmBangu está sendo revisto eatualizado o projeto já an-ligo de novos pavilhões.

pinta a situação estadual, noque diz respeito ás finanças,como grave, e propôs medidasque, no seu entender, poderãoamenizar ou mesmo corrigir ocaos financeiro. Salienta que oEstado não terá meios para pa-gar os vencimentos do funcio*nalis.no, relativos a fevereiro,antes de 15 de março.

DÉFICIT

Apresentou o quadro finan-ceiro com receita prevista de26 bilhões, «para o total de des-pesa, fixado no orçamento, dc28 bilhões que, somados a 10bilhões de insuficiência das do-tações originárias do próprioorçamento e da reestruturaçãogeral, melhorias parciais, cria-ção de cargos e funções, mais2 bilhões de créditos especiaistransferidos de 1962 e já aber-tos no corrente exercício, e 4bilhões relativos a resíduospassivos, resultam no déficitpotencial de 19 bilhões.

CORTES

Observou o chefe do Executi-vo fluminense que se impõemduas providências: incrementoda receita e cortes nas despe-sas, além do adiamento de pa-gamento de algumas despesasjá existentes.

PESSOALSalientou que a despesa com

o pessoal excede de muito aspossibilidades do erário, alémdo acréscimo a que está sujei-ta com numerosos processosde pagamentos que Se encon-tram em tramitação nos váriosórgãos da administração.

Em fevereiro essa despesa,sem contar com os órgãos au-tônomos, elevou-se a mais de60 milhões sobre o total pagoem janeiro, não se estimandoos processos em andamento.

Conseqüentemente, as despe-sas com pessoal, relativas aoúltimo mês, somarão 2 bilhõese 503 milhões, em números re-dondos, sendo 1 bilhão e 883milhões com o pessoal centra-lizado e 60 milhões com os ser-vidores descentralizados.

EQUILÍBRIOPara obter o equilíbrio nes-

te primeiro exercício o govêr-no fluminense está em enten-dimentos com as autoridadesfederais no sentido de ser oEstado do Rio indenizado pelaUnião em virtude da encampa-ção da Estrada de Ferro Leo-poldina. Salientou o sr. Bad-ger Silveira que isso não sig-nifica que o Estado esteja que-rendo transferir para o govêr-no federal a solução de seusproblemas.

Mota jogou no manguevigia de chiqueiroque denunciou ladrão

Estado da GuanabaraS URSAN

AVISO À POPULAÇÃODepartamento dc Águas comunica:

— Pata reparos programados no plano dc rc-.recuperação dns instalações do sistema deabastecimento dc água, a Estação de Trata-mento Santos Malheiros, localizada em SantaCruz, estará paralisada durante 30 horas.

— Esses serviços estão sendo executados pclaprimeira vez desde a construção, há 10 anos,(Ia Estação.

— Em face disso, estará prejudicado o abasteci-menlo dc água à Santa Cruz e Scpctiba, bemcomo às corporações militares da área, inclu-sive a Base Aérea de Santa Cruz.

— Engenheiros, técnicos •_ operários, mim totaldc 80 homens, estão trabalhando nas obras,para concluí-las o mais rapidamente.

— Dc acordo com o seu plano dc recuperação oDAA, dentro dc breves dias, efetuará obrascm outras instalações, entre as quais o Rcscr-vatório de Pcdrcgulho.

Luiz Roberto Veiga dc Brito

Diretor do Departamento dc Águas.

82747

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Wilson Alves (solteiro, 44anos, residente na Rua SãoBernardo, 164, em Jwiz deFora, Minas Gerais), em de-clarações que fêz, ontem, àr.iportagem do Correio daManhã sobre os crimes ocor-ridos no Rio da Guarda,afirmou ter saído do Alber-gue da Boa Vontade no dia5 de maio de 1961 para tra-talhar como vigia de umchiqueiro do Abrigo CristoRedentor. Ali esteve duran-te cerca de 6 meses. Certanoite pilhou em flagrante oindivíduo alcunhado "Vinte",roubando porcos. Depois deprendê-lo encaminhou-o aochefe da guarda do AbrigoCristo Redentor, que, apóssoltar o ladrão, gritou: "életem permissão superior pa-ra levar os porcos". WilsonAlves disse, ainda, que não

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WILSON ALVESAcusação a policiais

satisfeito com o esclareci-mento do chefe da guardadenunciou o fato a algunscompanheiros de trabalho.

VINGANÇA

Alguns dias após o fato —é ainda Wilson Alves quemconta — ao retornar ao tra-balho, foi preso por um de-tetive de nome Regis, que oconduziu à Delegacia deMendicância. Nessa mesmanoite foi colocado em umcarro daquela especializada,com cerca de vinte homens.Os policiais declararam queo auto seguiria rumo a Juizde Fora, sua terra natal.Wilson afirmou que, em faceda informação, não se pre-ocupou, pois desejava mes-mo voltar para Minas Ge-rais.

AGRESSÃO

"Depois de algumas ho-ras de viagem — disse Wil-son — o auto parou e rece-bemos ordem para desem-barcar. A turma de policiaisestava composta pelos dete-tives Regis (que o prendeuno Abrigo Cristo Redentor),Carlos e José Mota. Escla-receu que tendo sido o úl-timo a embarcar, foi o pri-meiro a ser agredido, poisestava mais próximo da por-ta. Disse, ainda, ter ficadoinconsciente durante algumtempo. Quando acordou es-tava dentro de um mangueem Duque de Caxias. Decarona, em um caminhão,atingiu Juiz de Fora, ondepermaneceu vários meses,

Wilson Alves está abriga-do no Albergue da Boa Von-tado, onde falou à reporia-gem, e faz questão de de-por na Comissão Parlamen-tar de Inquérito.

*.. impressionante série de8 assaltos praticados na ma-drugada de anteontem poruma quadrilha de sete me-nores chefiada por um adui-to foragido do presídio,quando dois homens íoramferidos e um morto a tirosdc pistola, ocupou a atençãode todos os policiais lotadosno 12°. Distrito Policial,que, chefiados pelo detetivePereira, vasculharam o mor-ro dos Tabajaras, Euclidesda Rocha, Sacopà, Leme coutros. Apesar disto, ne-nhum dos oito assaltantesfoi capturado, embora játenham sido identificadospor diversas testemunhas. Oassaltante Wilson Vilar, vul-go "Dudu", apesar de contarapenas 16 anos de idade, jáé autor de longa lista de as-saltos e de crimes de mor-te. Há tempo, quando pre-parava um local para a prá-tica de assaltos, quebrandolâmpadas de iluminação,trocou tiros com outro mar-ginal terminando por ma-tar, no interior de sua resi-dência, a jovem senhoraDarci da Silva Ramos, comum tiro no coração. A popu-lação de Copacabana vivehoras dramáticas ante a vio-lenta onda de assaltos, quea própria Polícia confessaestar desaparelhada para re-primir.

No local a reportagem íoiinformada de que novbs as-saltos ocorreram na madru-gada de ontem, nos mesmoslocais. Na Rua Santa Clara,próximo da escadinha que dáacesso à Rua Euclides daRocha, íoi assaltado um es-tudante, de 17 anos, que fi-cou seni um relógio e 2.000cruzeiros. O rapaz não quisidentificar-se à reportagem,e não apresentou queixa ao12°. Distrito Policial porque"nâo adianta nada". En-quanto isto, o local continuasem qualquer policiamentopreventivo, apesar da gran-de densidade de população.

IRMÃOOntem, foi preso e condu-

zido ao 12°. Distrito Policialum irmão de "Dudu", cuja

ÚLTIMA HORA

Misteriosohomicídio emCopacabana

Brutal homicídio ocorreu on-tem em Copacabana, no apar-tamento 1.001. do edifício loca-lizado à Avenida N. S. de Co-pacabana, n." 314, causando amorte de uni homem cuja iden-tidade nfio foi revelada pela po-licia. O comissário Ari Almeida,da Delegacia do 12." D. P., eom-pareceu ao local, efetuando aprisão de várias pessoas, inclu-íive moradores do apartamento.Segundo apurou a reportagem,o cadáver apresentava 5 feri-mentos a bala, sendo três na re-gião torácica esquerda e doisno rosto. Até a hora em queencerrávamos os trabalhos des-ta edição, as autoridades do Ins-tituto de Criminalística, aliadasàs do 12.» D. P., procediam aolevantamento pericial do local,enquanto várias testemunhasprestavam depoimentos naqueladelegacia, sob sigilo. Por outrolado, o detetive Waldemar in-formou à nossa reportagem quea denúncia do crime fora dadapor uma pessoa' residente nolocal, e que, ao chegar em casa,,avistara o cadáver, saindo a. se-guir gritando em pânico pelointerior do prédio.

identidade omitimos por sermenor. Seus pais acorreramà Delegacia para intercedia*em seu favor, declarandoque o rapaz trabalha emuma barraca de frutas, sen-do honesto e bom, filho.Quanto a "Dudu", íoi ex-pulso da casa de seus pais,e há muito tempo não é vis-to por eles. Esta prisão eas declarações dos familiaresdo assassino nada adianta-ram às investigações.

DELEGADO

O delegado Edgar Faça-nha declarou à reportagemque todos os esforços estãosendo desenvolvidos para acaptura dos marginais e odesmantelamento das qun-drilhas. Todavia, o delega-do Façanha queixou-se denão dispor de detetives, e osque dispõe se desdobram pa-ra fazer face ao grandevolume de serviço. Alémdisto, o combate a assaltose roubos de residência só éeficiente quando feito à basede policiamento ostensivo.O delegado Edgar Façanhainformou que, logo após aqueixa da primeira vítimada serie de assaltos dc an-teontem, uma turma de ron-da seguiu para o local. De-pois, quando houve o latro-cinio, íoi solicitado um cho-que ao 2o. Batalhão de In-íantaria da Polícia Militar,que não chegou a efetuarqualquer prisão.

ESCADINHA

A Escadinha Santa Claraé o local mais utilizado pe-los bandidos em seus movi-mentos pelo Morro Euclidesda Rocha, É, também, usadapor milhares de famílias queresidem naquele morro, narua do mesmo nome. Nelaocorreu 0 latrocínio dc ante-ontem e ocorrem, diáriamen-te, vários assaltos. Apesardisto, a Escadinha nã0 temuma única lâmpada de ilu*minaçáo em toda a sua ex-tensão — que comportaria,pelo menos, três postes deluz — medida que já repre-sentaria alguma segurançapara os moradores. Um dosmoradores, sr. Vitor de Pai-ma, sofreu um assalto na têi'-ça-feira de Carnaval, per-dendo, com sua esposa, cercade 200,000 cruzeiros em di-nheiro e jóias. Há tempos,a sua residência quase ÍOIesvasiaria pelos ladrões, ten-do sido apresentada queixaao 12.° DP, que nada conse-

Agarrado porum e baleadopor outro

Sebastião Vitor Fernan-des (casado, 34 anos, lava-dor de carros, rua MenaBarreto. 678, casa 6, Nilópo-lis) foi baleado na tarde cieontem, quando trabalhavana rua Barão da Torre, es-quina de Henrique Dumont.por dois indivíduos. En-quanto um deles o agarra-va. o outro, conhecido porWilson, que tinha uma rixaantiga com a vítima, deste-chou-lhe dois tiros no pei-to. Internado em estado gra-víssimo no Hospital MiguelCouto, Sebastião íoi opera-do imediatamente. A poli-cia do 13? DP está em di-diligências para prender oscriminosos.

guiu de positivo até o mo-mento, tendo os policiais lheaconselhado a comprar umaarma e lamentado que suaesposa não tivesse gritadopara facilitar a prisão doscriminosos que se achavamarmados de revólveres. Sá-bado, à noite, houve tremen-rio tiroteio entre um guarda-noturno e alguns marginais, Ique pôs a pracinha em pol-vorosa.

GOVERNADOR

Moradores do local apro-veitaram a presença do sr.Carlos Lacerda, ontem, quan-do da inauguração da novalinha de ônibus elétricos,(Bairro Peixoto), e forma* Iram uma comissão para pe-'div ao governador um policia-mento efetivo do local. Poroutro lado, fomo.s informadosde quo o reitor da Univer-sidade do Brasil, sr. PedroCalmon, unido ao diplomataEnrico Costa, está organizai!-de um movimento no senti-do de que o local venha aser melhor policiado, Tam-bém participa do movimen-1to o deputado Roland Coi-íbisier, cuja casa foi visitadahá algum tampo pelos la-drões. Os moradores achamque sòments a instalação deum Posto Policial n0 alto doMorro Euclides da Rocha po- Idera trazer um pouco dc'.tranqüilidade ao local.

Rio Novo fezcarnavale turismo

RIO NOVO (do Corres-pondente) — Rio Novo, ci-dade na Zona dr, Mata, Mi-nas Gerais, fez acertadapromoção, trazendo até aquio Rei Momo da Guanabaraem dias que antecederam oCarnaval. O prefeito entre-gou-lhe a chave da cidadee a partir de então tudo íoialegria em Rio Novo.

Calcula-se que mais demil pessoas desembarcaram*:na cidade dez dias antes dos jfestejos. Os dois hotéis fi-caram superlotados e todasas casas da cidade abriga-rnm visitantes c parentesvindos de São Paulo, Rio, -Curitiba, Belo Horizon-lc, etc.

Três clubes: "ExplosivasCarnavalescos", "O Nosso *éOutro" c "Colar de Péro-Ias" funcionaram repletos.As padarias, bares c restau-rantes esgotaram seus esto-ques. Os cordões tradicio-nais deram a nota elegantedo carnaval de rua. Os cin-co ônibus ciue fazem linhapara Juiz de Fora, estão comas passagens vendidas atésábado, para levar de vol-ta os visitantes. O prefeitoJoaquim Ferreira da Silvamandou redobrar a ilumina-ção da cidade, concedeu ver-ba de 50 mil cruzeiros pa-ra recepcionar o Rei Momoe conseguiu em pouco tem-po, aquilo que muitas cida-des aspiram: receber visi-tantes e fazer turismo, queé a indústria sem chaminé.Os visitantes deixaram nacidade grande soma de "di-visas".

O Rei Momo da Guana-bara se fêz acompanhar desua comitiva oficial c dejornalistas do Rio.

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^^^gM K Mudamos da Av. 13 de Maio para RUA DA ASSEMBLÉIA. 92 (quase esq. Av. Rio Branco)fl ¦¦ P^ ^a é aguardada com prazer na nova casa do

üma ii Êȧi^^^-^^ DA GUANABARA17 departamentos na GuanabaraPadrão de eficiência desde 1930Minas • Guanabara • São PautoGoiás • Estado do Rio • Brasil ia

Mato Grosso*-«.•--» .-SM

!_. _-_-_¦_-__________________

CORREIO DA MANHA, Qwrtâ-Mrt, f ée Marçe dt 19SS 1.* Cadern*

Lei FerrariO presidente da República

sancionou, com alguns vetos

parciais, a Lei do Estatuto doTrabalhador Rural. É èle que

atribuição constitucionala sancionou. Mas não po-

tle impedir que seja, e será,chamada Lei Ferrari.

O trabalho de redação dosvetos defnorou muito, como$c sabe, Demorou tanto quese começou a sentir suspeitastia atitude do presidente agro-

pecuário contra essa matérialegislativa, dc autoria de umadversário político tão teria?.,

provido de argumentos irres-

poridívéis, Núm intervalo dotrabalho, o sr. João Goulartchegou a chamar n projetobrando demais, flor dc laran-

ja. Mas não aproveitou a oca-sião para apor ao projeto ve-tos mais importantes; resistiuà tetitação de impor moral-mente dispositivos mais radi-cais ao Congresso. Os vetosreierem-se a pontos não es-ícnciais, E estamos todos sa-tisfeitos. ,

Satisfeito está em primeiralinha, e com toda a razão, oautor Ho diploma legal. CTha-mon histórico o dia em quea lei entra em vigor; c jápode ter a certeza de que seunome tanibém entrou na his-tória do Brasil.

Satisfeitos estão, eom èle,todos os outros. Todos aceitamessa lei, inclusive a Confe-deraçio Rural Brasileira, da

qual se esperava certa resis-tència contra a sindicalizaçãodos trabalhadores rurais. Atéhá pouco tempo ainda se di-zia que os confederados te-mem a sindicalização como ofogo. Felizmente, não pareceter sido verdade. Convémlembrar, aliás, que existe pmdecreto-lei de sindicalizarãorural, de 1941; mas nunca foiexecutado. É na fase da exe-cução que se revelarão as dis-

posições intimas e a verdadedo coração.

A alusão àquele decreto de1941 lembra o fato de que oregime estado-novista dettuma avançada legislação so-ciai aos trabalhadores urba-nos porque os temia e paramantê-los calmos. Os traba-lhadores rurais, desorganiza-

dos, isolados em núcleos dis-

persos e pouco instruídos,não inspiraram à ditadura olíièsmo amor trabalhista. Con-tiiiiiaram os párias da nacio-nalidade que sempre foram:

unia massa aniorfa dc imii-vídüas sem assistência medi-ca, sem assistência social esem assistência jurídica; en-tregues, indefesos, às doen-

ças, ao desemprego, ao regi-me de contratos de tipo me-dicval, verbais, joguetes nasmãos de advogados que seempregaram contra pattpérri-mos analfabetos.

A Lei Ferrari dá a essamassa de milhões de brasilei-ros direitos certos e dignida-

de humana. Garante-lhes as-listéncia médica e social. In-troduz nos campos um regi*me jurídico, comparável ao

que vigora nas cidades, orgu-Iho da nossa famosa cultura

jurídica de cujos benefíciosficavam, até. agora, escattda-losamente excluídos os mi-lhões do Interior rural.

É um progresso enorme. Éuma reparação moral que o

país se deveu a si próprio.Entre os efeitos secundáriosda lei não deixaremos de ci-tar maior independência pes-soai do eleitor rural e, porisso, maior lisura das eleiçõesno país inteiro.

* * *

Como função econômica daLei P'errari convém lembrara melhoria do padrão de vi-da nos campos e, em conse-

qüència, a expansão do mer-cado interno, certamente umadas maiores aspirações daeconomia nacional.

Só mais tarde será possívelpesar ésse beneficio a longo

prazo contra o inevitável au-mento do custo da produçãorural. Tampouco é possívelesquecer a questão das despe-sas da previdência medica csocial nos campos. É precisotomar o maior cuidado paraque não se estabeleça um dis-

pèndioso aparelho bttrocráti-co sem eficiência; para queo Estatuto do TrabalhadorRural não degenere em fon-te de empreguismo e máqtti-na de fornecer carteirinhas.

¦ >. ;¦>¦

E para que não ce perturbea produção agrícola. .

* * *Em suas declarações o sr.

Ferrari chamou a lei de "o

primeiro passo para a refor-ma agrária". Não seria bomsubestimar a dificuldade dospassos seguintes. Justamenteneste momento, as resistênciasse avolumam; e panfletos semvalor são citados como bi-büas da reforma agrária, como objetivo evidente de impe-cü-la e de substitui-la por umainócua leizinha qualquer.

No entanto, ninguém estámais diretamente interessadona reforma agrária do que otrabalhador rural. Sua sindi-calização lhe dará força paraentrar no páreo como aliadodc todos os que sabem aque-Ia reforma indispensável einadiável.

Será uma luta ordeira, con-forme as regras de jogo dosindicalismo democrático. Ossindicatos rurais substituirãocom imensa vantagem as li-gas camponesas, mal organi-zadas, lideradas por demago-

gos, violentas, subversivas. P.claro que. em comparaçãocom o silêncio de cemitérioate agora reinante em vastasregiões do país, a atividadedos sindicatos rurais produzi-ra certa inquietação, certa in-tranqüilidade. Mas é neces-sário aceitar ésse risco (ie-mocrático. Democracia é mo-vimento. E de nada precisa,mais ésse Interior imóvel do

que de movimento. Movimen-to também é sinônimo dfvida.

Mlindo Político Terapêutica SúmulaRepercussão para a Câmara

A falta de repercussão, no pais, dos acontecimentosparlamentares, problema que vem preocupando, sobremo-do, a direção da Câmara dos Deputados e as figuras maisrepresentativas daquela Casa Legislativa, levou o presi-dente Ranieri Mazzilli a estruturar um programa de açãoque se destina a furar a barreira do silêncio.

ísse plano consiste, entre outras coisas, em dar aosdebates parlamentares e aos assuntos da CAmara, de ummodo geral; o grau de audiência pública que está faltan-do e que Brasília, pela sua localização, nâo está em con-dições de fornecer.

O sr. Ranieri Mazzilli sabe. por exemplo, que nãoconseguirá o mesmo rendimento que tinha a Câmara quan.do aqui estava instalada. Isso não será possível tão cedo,pois que é obra da transplàntação, para o planalto cen-trai, do índice de desenvolvimento que só os anos outalvez os séculos possam operar. Mas o que- pretendefazer, além do que já tem feito, é tentar obter um mi-nimo de acústica popular para as magnas questões queno Parlamento se íerem diariamente, sem alcançar, naconsciência pública nacional, a projeção que se tornarianecessária.

Importância da audiênciaO presidente da Câmara dos

Deputados, que se encontra nnRio depois de um periodo derepouso em .sua fazenda no in-terior de São Paulo, aprovíi-tou os momentos-de lazer paraum f studo aprofundado doproblema que se lhe afigurade importância fundamental, atal ponto qu* o identifica comouma questão de sobrevivênciadaquele ramo do Poder Legis-lativo.

OBSTÁCULOAlguns acham que a inflação é conseqüência inevitável do desenvolvi-

menlo. Outros acham que a inflação riestrói os benefícios do desenvolvimento.O antagonismo das teorias explica-se porque nem estes nem aqueles levamem consideração o fator Tempo.

Em certos países há inflação vagarosa e desenvolvimento vagaroso tEs-tados Unidos). Em outros, inflação vagarosa e desenvolvimento rápido (Ale-manha). Na Inglaterra, economicamente decadente, verifica-se desenvolvimentovagaroso e inflação rápida. O caso do Brasil é diferente: desenvolvimento rá-pido e inflação rápida, t o caso ttpico dos paises subdesenvolvidos, mas já emdesenvolvimento.

Por que sofrem os países desse tipo de tuna tão desgraçada combinaçãode desenvolvimento e inflação? Todos os países subdesenvolvidos têm altoíndice de aumento da população. É preciso criar lugares de trabalho. Só é

possível pela industrialização. Mas esta intensifica o aumento da população.Antigamente, o maior crescimento foi no Nordeste. Hoje, é no Sul industria-lizado. Situação: a agricultura já não consegue alimentar as massas crescen-tes. Procura maior, oferta igual ou menor, alta inflacionária dos preços e atéfalta do gêneros alimentícios. Mas os podéres públicos, ao que se diz, só preo-cupados com a industrialização, não fazem nada para ajudar igualmente a agri-cultura.

Tsto, em parte, é verdade: os podéres públicos não ajudam a agricultura.Mas não é a verdade toda. Pois determinado ramo da agricultura goza de fo-mento, ajuda e benefícios permanentes t cada vez maiores.

Desde 1ÍI49 subiram, com interrupção pelas geadas de 1953 e 1955, ospreços do café. Resolveu-se manter esses preços altos pela compra dos exce-dentes e sua estocagem: n cargo do govêrno. Em conseqüência disso, a pro-duçâo assim garantida não cessou dc subir. Em 1955/1956, a safra exportáveljá era em 40% maior que a média entre 1950 e 1954. Em 1959/1960 era 3vezes maior. Foi preciso retirar e estocar cada vez mais café para impedirqueda violenta dos preços nos mercados internacionais. Conforme um estudotia CEPAL, de 1961, "o atual processo de estocagem envolve despesas anuaisde cerca de 50 bilhões". Em junho de 1963 haverá estocadas 80 milhões desacas não exportáveis, no valor de 320 bilhões de cruzeiros, pagos pelo govêrnofederal, isto é, pelo povo.

Os que falam em aumento dos preços pelo aumento dos salários, nãofalam nas emissões necessárias para pagar o café estocado aos cafeicultores;que continuam exigindo aumentos dos preços que o govêrno lhes paga.

Isto é inflação, mas sem desenvolvimento. E explica onde está um dosgrandes obstáculos do desenvolvimento.

Tópicos & NotíciasLagosta Trienal

Dizem os biologistas que a lagostase torna adulta —• apta para a mesafrancesa — depois de três anos. Geral-mente vive nove anos, que é um múl-tiplo de três. t um crustáceo trienal.

Mas, na guerra que ameaça de-sencadear entre a Fiança e o Brasil,ameaça também lançar de águas abai-xo o Plano Trienal. Apesar de. sua ex-periência no Nordeste, o sr. Celso Fur-tado não previu o fator lagosta em seuPlano. E a operação naval e aérea emsua defesa já está atingindo em custosmetade do valor anual de sua exporta-ção. Almirantes e marinheiros, briga-deiros e aviadores, com soldo rie guev-ra já ganharam, graças à lagosta, au-mentos que nenhum Plano Trienal lhesdaria. Imagine-se o preço do eru3tá-ceo pescado por jangadeiros protegidospor corretas e aviões. Sai mais em con-ta importá-lo da Bretanha.

De Gaulle poderá perder a guerrada lagosta, mas já começa a derrotar,no bloqueio, a nossa economia. O go-vêrno brasileiro, por sua vez, ganhouduplamente: a suerra e uma desculpa

para não cumprir o Plano Trienal.

o povo mineiro. Pois Minas elegeu umgovernador para que éste trabalhe. As-sim nâo pensou o eleito: desde a posseque se afundou até os cotovelos nasconversas de gabinete, com a íinalida-de de ser candidato, E mal entradosem 1963, com dois anos e meio a nosseparar do pleito, já o açodamento dogovernador mineiro levou-o a lançar-secandidato. Da posse até aqui, o sr. Ma-galháes só tem feito politica. E daquipara a frente? O povo mineiro que fi-que com a honra de ter mais um can-didato à presidência da República.

O caso do sr. Magalhães Pinto nãoé único. Seu exemplo não deve serseguido pelo sr. Ademar de Barros,êste em início de mandato e já asso-berbado pelas perspectivas eleitorais de1965. Quando um povo elege alguém,espera que esse alguém trabalhe em be-nefício do povo. Na realidade, os go-vernadores que usam das administra-ções estaduais como mero trampolimpara aspirações maiores, não estão tra-balhando para o povo, e, sim, em causaprópria.

as despesas do 13.° salário forammaiores que os investimentos.

Náo é à toa que muitas compa-nhias concessionárias de serviço tor-cem parn que sejam encampadas. Osmotivos, aí estão. Seráo outros mons-t ros.

Mensagem às ovelhasO ministro da Fazenda fêz um

apelo aos produtores de lã para quereduzissem suas margens de lucro eaceitassem o preço de Cr$ 18 mil paraa arrób-a do produto, a fim de queseja possível conter os preços das ves-timentas populares.

O sr. San Thiago Dantas teceuconsiderações líricas sôbre os sucessoscios esforços governamentais na lutacontra inflação e, ungido, solicitou acooperação dos lanicultores. O lirismofoi enternecedor. Talvez as ovelhasescutem sua mensagem: sáo ovelhas— não conhecem ainda a inflação enem tampouco o sr, San ThiagoDantas

Desburocratizarão do MECOs burocratas do MEC estão que-

rendo impor normas ilegais para oaproveitamento do Fundo Nacional doEnsino Médio. Querem destiná-lo to-talmente para bolsas em colégios par-ticulares e para auxilio aos Estados, ex-cluindo dele o Colégio Pedro II. Vê-seaí a intenção de fazer definhar o Co-légio Padrão, que vem do Império, comuma tradição de qualidade de ensinoincontestada,

A República tem mantido e am-

pliado o Colégio, assegurando atual-mente iguais oportunidades. Comomanda a Constituição a todos que o pro-curam. Os recursos devem sair do Fun-do e nào há lei que desculpe não sejamaplicados, preferencialmente, na ma-nutenção e no desenvolvimento do sis-tema público de ensino. O sr. Olivei-ra Brito, quando era ministro, usou re-cursos do Fundo para fins idênticos.

Ainda agora estão ameaçados denáo ter oportunidades iguais às que fo-ram asseguradas aos aprovados no Ex-ternato cerca de 300 meninos aprova-dos no Internato, que, no ano passa-do, aproveitou todos o.s excedentes emregime de semi-internalo conio querfazê-lo êste ano o seu diretor. Os her-meneutas do MEC, com suas interpre-tações especiosas, burocratizantes e ab-surdas vêm negando os recursos paraésse fim nobre, recursos que òbviamen-te náo negarão para alguns barões doensino, os colégios fantasmas e as bõl-sas políticas.

O ministro da Educação deve de-terminar a liberação dos recursos par*que os meninos aprovados sejam ma-triculados e promover, em seguida, a

desburocratizaçáo do MEC para que o

Colégio Pedro II possa oferecer o me-lhor ensino ao maior número de alunos.

O sr. Ranieri Mazzilli é da-queles que pensam que Parla-mento sem audiência é comoum anfiteatro sem espertado-res para os temas de interé.vse nacional.

E Brasília, apesar dos esfor-ços até agora despendidos, ain-da está muito longe de dar di-mensão • nacional ás questõespalpitantes que ali se desen-rolam.

Debates dentro dos jornaisAfirmando que aguarda tão-SÒmehle a chegada ao

Rio do deputado José Bonifácio, para discutir, com osorganismos interessados, a solução do problema, o sr.Ranieri Mazzilli, num encontro informal com a reporta-gem, fêz menção a alguns rios pontos que considera esjsenciais para retirar a CAmara do isolamento a que estarelegaria.

Revelou, assim, que está disposto a se reunir com osdirigentes de jornais e revistas para com eles examinartudo quanto possa importar na modificação do stato qun,

O sr. Mazzilli pretende sugerir a instalação, dentrodas próprias redações dos jornais, do som que liga a Cá-mara dos Deputados ao quinto andar rio antigo PalácioTiradentes, para com isso permitir que as empresas jor-

..naJísticas acompanhem, pari passu, n desenrolar dos de-bates que ali se travam diariamente.

Para atender às televisõesSe essa providência náo fôr

julgada útil pelas direções dosjornais, o presidente da Cama-ra espera alvitrar outra solu-çào: a d;i instalação, nas reda-ções, de um aparelho de telexque seria utilizado pelos re-presentantes dos jornais cre-deneiados naquela Casa doCongresso, no Planalto.

A questão das emissoras dntelevisão nào podem, no modode entender do sr. RanieriMazzilli, ser encararia pelo mes-mo prislna dos jornais e revis-tas. Mas o presidente da Cá-mara indicou que uma firmaespecializada está elaborando

um plano que lhe será subme-tido nos próximos dias, parasolucionar o caso das tevês.

A própria Câmara, sem quepara tanto venha a interferirna orientação dos trabalhosprofissionais, sc disporia * efe-tuar gravações em vldto t»pedos fatos desenrolados no seuplenário c nas 6iias comissõestécnicas, que seriam remetidasàs emissoras de televisão, parao aproveitamento julgado con-veniente.

Até o dia 15 dn eorrenle,quando retornará ji Brasília, osr. Ranieri Mazzilli espera dei-xar o assunto resolvido.

Reforma só num clima de entendimento

Foi no curso de sua palestra com a reportagem, queo sr. Ranieri Mazzilli desenvolveu outras consideraçõesacerca do rendimento da próxima elaboração legislativa,sobretudo no que se relacionam com as questões maisre-levantes na próxima jornada.

O presidente Mazzilli opina, por exemplo, que, se nãohouver entre os partidos representados na Câmara e asforças governistas um Índice de entendimento razoável,dificilmente qualquer reforma constitucional que se pre-tenda levar a cabo, alcançará o êxito desejado.

O presidente da Câmara reconhece ser inaceitávelmovimento que implique na redução dos óbices constilti-cionais para uma reforma ilimitada da nossa Carta Magna,dado o espirito restritivo que presidiu sua concepção pelosconstituintes de 46 e que espelha, na opinião do presidenteda Câmara, o sentimento e a mentalidade da gente bra-sileira.

Não fará concessões indiscriminadasciai. em vez rie uma soluçãnpacifica, não medrará nem al-cançará rendimento objetivo.

A nova Câmara não veriacom desconfiança generaliza-da, a redução do quorum pararevisào de capitulo» certos edefinidos da Constituição bra-sileira, mas entende, que seráimprofícuo tentar levar a Câ-mara a fazer concessões indis-criminadas, porque ioso repug-na a consciência parlamentarnio só dessa Câmara mas dequantas vierem a se eleger.

O problema agrário, sem asvinculaçóes que determinadasfacções preconizam, c ligado auma reforma bancária em pro-fundidade, mas que preserve ainstituição da propriedade, nãoencontrará muitas dificuldadesa vencer dentro da nova Cá-mara.

O sr. Ranieri Mazzilli estápessoalmente convencido deque qualquer iniciativa quefsçs da reforma agrária umInstrumento de inquietação so-

Liderança do govêrnoSomente após realizar as consultas que julga inclis-

pensáveis, junto ao esquema parlamentar que apoia oseu govêrno, é que o sr. JoSo Goulart, segundo porta-vozes habituais, tomará uma deliberação no que diz res-peito ao problema da liderança governista na Câmara.

Embora venha crescendo, no seio do PSD, a correnteque se opõe a que o partido assuma o ônus dessa lide-rança, a impressão que se tem é de que o sr. João Gou-lart não vai prescindir dessa designação, pois seria maisum elo na frágil cadeia que hoje liga o partido majo-ritário ao PTB no campo parlamentar.

O deputado Abelaroo Jurema, citado como o maisprovável ocupante do cargo, ao contrário do que se supõe,náo está perseguindo a investidura. Tem éle afirmadoque náo "morre de amores" pela função cuja asperezaconhece de sobra. Além do mais, antes mesmo que pu-desse dar ao sr. João Goulart, o seu assentimento, se tor-naria imprescindível que o partido se dispusesse a res-peito.

* * ** A.s declarações enfáticas do sr. Jânio Quadros riu-

rante sua passagem pelo Rio, continuam suscitando osmais controvertidos comentários. Uns ficaram decepcio-nados pela ausência de pronunciamento indiscutível; ou-tros. mais animados pela nebulosidade dos conceitos emi-tidos. O sr. Castilho Cabral, presidente MPJQ não per-tence a nenhum dos dois grupos.

Disse-nos êle:— O que o Jânio disser hoje não_ pode ser levado a

sério, simplesmente porque amanhã êle pode afirmar ocontrário.

De madrugada, oficiaisprendem um cetieral no Pa-Meio; oníro pertcral senta-seà mesa, começando a des-pachar. Assim sc processamttdança rie floyérno na Re-pública dei Peru.

Não temos nada com isso.Sentimos simpatia para conto destroçado pono peruano,joguete nas mãos rie preto-rionos. Mas não sentimosvocação nem temos poderpara minorar-lhe os sofri-mentos e a humilhação'.

Mas essa reserva nào pre-cisa rei'estt'r-se dns formasde um ato diplomático.

Declarou um porta-nar doDepartamento do Esíado queos acontecimentos rie Lima"não afetam o reconheci-mento rio governo rio Perupelos Estados Unidos": de-claração. que se nos afiguradispensnbílfsstma,

.4» Repúblicas americanassão, como todos os paísesindependentes, soberanas.Ninguém tem o direito deitifenúr nelas, a não ser quenos ameacem on agridam.Não im,wrta se o regime ouo governo, ou o novo regimeou o tiâuo governo nos agra-da ou não. São assuntosfora do raio de ação diplo-mática. Quando na Europaou ria Ásia um ponènio mu-da por voto do parlamentoou por vontade rio rei ouquando o regime muda poruma revolução; os agentesdiplomáticos rios antros poi-ses tomam o maior cuidadopara não manifestar nempesar nem alegria.

Não é assim nas Amêri-cas: quando muda utn po-vêrno, os outros governostêm, em geral, pressa para"reconhecê-lo", Às vezes,hesitam. Fazem consultasentre eles. Demoram. JVãonos consta caso tm que nãotivesse sido, enfim, reconhe-cido o nono pouértio, fossemesmo "de falo".

Por que essa cerimônia es-pacificamente americana deReconhecimento? No« outroscontinentes existem Repú-blieas democráticas, monar-ouias constitucionais, dita-auras, monarquias nbsolu-tas. etc. Nas Américas, pre-srnne-se que só existem, ex-elusivamente, Republicas tie-mocráticas. Oú só deucmexistir estas. Só estas mere-cem o reconhecimento. Masse não são Reptíblicns ou scnào são democráticas, entãocomeça, aquela demora, com.ou sem consultas. Enfim,sempre há o reeonhecimen-to. O que significa a cousa-pração, por nin diplomática,do fnio consumado.

Consagra atos antidemo-eróticos. Consagra tudo issoque se sabe. mas que nnose quer saber ou se finge, nãoperceber, é a hipocrisia sis-temaüzada.

A democracia nas Amêri-cas, a sincera, erige a abo-lição daquele ato rie reco-nhecimerifo: è melhor supri-mir um exame medico quesempre resulta no diagnós-Tiro rio perfeita saúde de-mocráticii do paciente, t,melhor nem reconhecer ajunta militar de Lima riemdeixar de reconhecer a jun-ta militar de Lima. Que adoença do Peru se resolvapor medicação interna. Otratamento já começou: umgeneral engole outro generaltt enfim não haverá generalnenhum e haverá demo-crucia.

O. M. C.

BANCO DO COMÉRCIO S/AO mais antigo desta I>raç»

Informação

BONN, 5 — Prosseguindosua missão de informação ede explicações na Europasôbre o armamento nuclearAtlântico, o representanteespecial do presidente Ken-nedy, Livingstone Merchant,chegou esta tarde a Bonn.

Deportação

LIMA. 5 — "Há evidên-cia" — disse o ex-presidenteda Junta Militar de Governo,general It. Perez Godoy,quando o correspondente daUPI perguntou se tinha al-gum fundamento o rumor rieque seria deportado do paíspor decisão das autoridadesda Junta. (UPI)

Restrição

SAO DOMINGOS, 5 — NoPalácio Nacional, dirigindo-se ao povo dominicano, opresidente Juan Bosch expôshoje a precária situação eco-nómica do país e preconizoumedidas rie restrição noj or-ganismos oficiais. (FP)

Ofensa

ROMA, 5 — "La Ricotta",füBlfr.de Píer Paolo Pasolini,considerado como "uma ofen-sa à religião rie Estado"., foiprojetado hoje perante osjuizes do Tribunal de Roma.

Visita

COPENHAGUE, 5 — O"chanceler'' Andrei Gromicoé esperado amanhã na Diqa-marca, para uma visita dequatro riias. Será recebidopelo rei da Dinamarca. Oprincipal objetivo da sua via-gem e preparar a visita aOslo de Nlkita Kruchev. -—(FP)Ataque

NOVA YORK. 5 — O cho-fer do ônibus que caiu on-tem no Eastiver, em NovaYork, com 10 passageiros,havia sido vitima de um ata-que cardíaco, revelou a au-topsia. (FP)

Foguetes

PARIS, 5 — "A Françaestá construindo rie 150 a 251)foguetes capazes de transpor-tar urna carga nuclear", re-velou esta tarde o general(rances reformado PierreGallois, (FP)

Crise

BEIRUTE. 5 — A existên-cia de unia crise no seio dogoverno dn presidente GamaiAbdel Nasser, cuja gestão íoiduramente criticada pelo vi-ce-presidente da República,Kamnl Eririin Hussein, é re-velada hoje pelo jornal li-banes "Al Nahar". (FP)

Belize

CHETUMUL (México), 8 -George Priven primeirn-mi-nistro de Belize, declarouque éste território quertransformar-se numa naçãolivre e soberana, indepen-dente rio qualquer potência.(FP)

Reincidência

FRESNO (Califórnia), 5 —A atriz Heddy Lamar casou-se esta noite com um advo-gado de Los Angeles, LewisBoiers. Heddy Lamar, de 47anos, já se casou cinco vê-zes. (FP;

BANCO BOAVISTA S, A.Uma completa oiyanlznçAo ban-

oárlA, 3031

Imagens na cidade

O EDITOR; 0 BONDE

* * *

Monstros

TrampolinsO sr. Magalhães Pinto é um ho-

mem realizado, quer no plano político,

quer no plano pessoal. Tem um govèr-no de Estado em uma das mãos. E um

poderoso banco, na outra.

Apesar de ter as duas mãos ocupa-

das. o sr. Magalhães Pinto quer mais:

aspira à presidência da República e jáse lançou candidato. A rigor, desde queassumiu o mandato de governador, o

sr. Magalhães Pinto só féz uma coisa:

articulou sua própria candidatura, t.

uma prrtensão justa — c naria temos

contra ela.Somos contra, porém, a eavilaçâo

com que o sr. Magalhães Pinto distrai

A Rede Ferroviária Federal ébem um quadro do estatismo pratica-di no Brasil. Sob o pretexto de admi-nistrar serviços públicos, o Estadocia monstros devoradores de verbase o que é pior — impulsionadoresda inflação. Vejamos as últimas esta-tisticas: em 1962, a RFF exigiu doTesouro recursos da ordem de 92 bi-lhões de cruzeiros, assim distribuídos:cobertura de deíicits: 52 bilhões; au-mento de vencimentos: 32 bilhões; pa-gamento do 13.° salário: 6 bilhões; re-modelaçâo das linhas de subúrbio:' 4bilhões.

Dss cifras acima, somente a últi-ma —- a menor delas — constitui in-vestimento. As demais são de meroconsumo. Vemos, por outro lado, que

Penada finalChamamos a alenção do novo mi-

nistro do Trabalho para o problemaria aposentadoria móvel dos jornalis-tas. Os últimos antecessores do sr.Almino Afonso fizeram estudos, orga-nizaram grupos de trabalho e, pràti-camente, deixaram tudo pronto paraque a medida fosse concretizada.

Está em mãos do atua! ministro,agora, atender a um reclamo justo deuma numerosa classe. O beneficio daaposentadoria móvel, já foi concedidoa diversas outras classes. Todos osantecessores do sr. Almino Afonso,r.os últimos anos, levaram a causaadiante, deixando-a agora na retafinal, para a penada final.

Que venha essa penada final.

* A nossa Sucursal paulistainforma que o governador Ade-mar de Barros está com umasérie de excursões programa-das. duas das quais com des-tino ao Nordeste. Vai primeiroso Ceará, para assistir i possedo sr. Virgílio Távora. e de-pois á Bahia, para assistir umfato similar, a investidura dosr. Lomanto Júnior. Depois,virá ao Rio e outras unidadesda Federação. Tudo isso antesmesmo rie tornar realidade asua Aliança Brasileira para eProgresso.

* Durante es dias em quepassou em Arsxá. o governa-dor Magalhães Pinto aprovei-tou a oportunidade para exa-,minar, com assessores, a mon-tagem do esquema publicitárioque sp incumbirá de su» pro-pagsnda política. Em mstérisde publicidade, o sr. Maga-lhães Pinto tem planos sur-preendentes.

* O maior de todos esses plí-

nos consistirá em trazer, paraa sua órbita, o concurso do go-vernador Carlos Lacerda que,à proporção que as clarinadasestrugem no ar, vai tomandosuas providências. Hoje, porexemplo, o governador cariocatem viagem marcada para SàoPaulo, conforme anuncia a nos-sa Sucursal. Depois de confe-renciar com o sr. Ademar deBarros, nos Campos Klísios, ru-mará para Santos, em compa-nhia dos jrs. Abreu Sodré epadre Calazans. No dia oitoestará em Curitiba, para assia-tir á convenção regional dogrêmio, seguindo após paraSanta Catarina.

* O presidente da Repúblicachegou ontem novamente aoRio, procedente de Brasília.Hoje, às tíih. participará d«uma solenidade na Reitoria daUniversidade Católica, deven-do ilmoçsr. na ChurrascariaGaúcha, com portuários mem-bros da associação rie classe.O regresso do sr. João Goularta Brasília está previsto para anoite de hoje ou amanhã.

R.P.Rogério Pongrlti. que ja-

lecett há dias, dci.vn uma lem-branca amável na literatura:foi o editor rie jovens portasr fiecionistas que mio tinhamediior. Recebia-os enm bene-falência, estabelecia-lhes con-dições camaradas, dava-lhescrédito antes de existir o cre-diária. Muitos "pardals no-ros" lhe matutei, durante maisdc vinte anns, e todas volla-ram falando bem desse ho-mem. Os Irmãos Pongelti de-ram à atividade, tdilorial umcunho peculiar de negócioprolongado em compreensão esimpatia. Uma iniciativa riacasa, o "unitário Brasileirode Literatura", lào vivo r nn-vidadeiro, enm seus sele vo-lumes hoje raros, aí está nasbibliotecas pura mostrar oque foi o trabalho das letras(e também das artes) no Hra-sil de 1937 a 1944 — trabalhoque leve em Rogério Pon-gctli um divulgador inleli-pente. Minhas últimas lem-brancas dele são de "papos"

na Livraria São José. em ho-ras nas quais Rogério deviaestar no escritório da gráji-ca, mas que. prcsumtvelmcn-te. sentindo o declinar da vi-da, resolvera "perder" isto é,ganhar tm despreocuparão daconversa. E podia descansar,assistindo de olhos serenos ancorre-corre dos outros: ga-nhora a vida jazendo livros,contribuindo para unia con-diçãa brasileira melhor. Seutrabalho atesta a qualidade deseu espírito.

Ultimo bonde

Lin ia Rangel convocou-mepara ser um dns passageirosdo último bonde Ipanema 13..Vão pude ir, c sentir perdera alegre companhia dc eseri-tores e artistas que fizeram

essa viagem, partindo do FeirZcpprlin. Mas foi melhor, nojuude, não ter comparecido,Não aceito ver pessoas mor-rerem, e nem mesmo coisas,fumos lavrar o atestado deóbito do bonde ou dr nossaniocidade ligada ao bondef AA verdade c que o bonde li-nha morrido há muito, f.sscque circulou à noite, despe-dindo-sc, foi uma "eharrette

fanlòmc", destinando nn pas-sano, que nn presente éle jánão tinha pista pnra desligar.Minha geração conheceu oconforto simples, o prazer deandar de bonde, entre carasamigas, num estágio qut trade subdesenvolvimento mattinha seus encantos; e reio aconhecer o aborrecimento atortura e até a inviabilidadedc usar ésse veiculo, produtoremoto da democracia. À gen-ir dc vinte anos, n bonde nãndi.iia mais nada, era um dro-inedórin reumótieo a empatara marcha do carrinho em queo estudante vai para a escolaou para seu programa indivi-duai. munido de broto, Obonde deu vida ii cidade e acidade n liquidou. San opa-reec ninguém ai para esere-¦rer a história, a biografia rn-mancsai, a poesia cotidianado bonde tio Rio de Janeiro'Os dados históricos estão uaobra prestimasa dn sr. Dl/H-lop, mas n lento pede a vi-vencia pessoal de um eseri-tor como Marques Rebelo, amenos que se preferisse com-

¦ por um variado painel dnbnv.de na lembrança de músi-cos. pintores, urbanistas, re-pórterrs. que o bonde mereceesta historiografia, n falecidobonde, n fanfasmálico bonde,rangendo na saudade de ai-guns como Lúcio Rangel têsle vosso criado.

C. D. A.

****_******mW

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1983 r ¦"'"¦ im

Presidente explica vetos ao projetosancionado do estatuto do lavradorNa expressão do autor do pro-

Jeto que o presidente da Repú-bliea acaba de sancionar, crian-do o Estatuto do TrabalhadorRural, a aprovação dessa lei re-presenta o Inicio da reformaagrária no Brasil, "o primeiropasso objetivo que so dá em 200«nos de vida pública em favordo nosso abandonado homem docampo". O deputado FernandoFerrari, aliás, pretende npresen-tar na próxima sessão lcglslatl-ta novo projeto considerando odia do ontem, 5 de mafço, comoo Dia do Lavrador.

Quanto no sr, .lofio Goulart,»o comunicar à presidência doSenado Fedoral sua rcsoluçfio devetar, parcialmente, o projeto delet que dispõe sôbre o Estatutodo Trabalhador Rural — vetas.«Jlás, aceitos pelo sr. FernandoFerrari com espirito construtivo

fez várias considerações quepublicamos a seguir."Inicialmente devo observarflue é com prazer que sanciono• lei no seu conjunto, porquereconheço a necessidade de am-paro ao trabalhador rural. En-tretanto, saliento que o referidodiploma atribui encargos ao Po-der Executivo, de aparelhá-lo pa-ra o seu cumprimento integral.Tor essas razões, reservo-me odireito de enviar, oportunamen-te, ao Congresso Nacional, men-sagem solicitando recursos lndls-pcnsávels à complemcntaçáo domencionado estatuto.

Assim, por exemplo, cumprereestruturar o Ministério do Tm-balho e Previdência Social e am-pilar o Instituto encarregado tleMsLstlr ao trabalhador rural.

Além disso, contém dlsposl-ções que n.lo correspondem àrealidade -brasileira, como é ocoso da obrigatoriedade do pos-sulr • manter, em íunclonamen-to, ascoln primária, sòmcnto na-queltui propriedades que possuammais de cinqüenta famílias. Ora,essa condlçSo só multo raromen-te ocorre no interior do Brasil.

Observa-se, ainda, que grandepnrto do diploma foi Inspiradona consolidação das leis do tra-balho, transcrevendo muitos dcseus artigos, dentro'os quais ai-guns Já superados pelos fatos so-clnls e outros do controvertidasInterpretações mesmo entre osmembros do Poder Judiciário.

O veto pretende apenas obviarcertos Inconvenientes que foramnotados, prc.scrvando-se o objelt-vo o a substância da lcl ora par-clalmente sancionaria.

Incldo'sôbre dispositivos e ex-pressões do projeto que Julgocontrários aos Interesses nacio-nais. conforme razões a seguirexpostas:

No art. 3o. — Parágrafo se-gundo — "Constituindo grupoagropacuárlo Integrado".

RazSo — Difícil é definir, emcada caso, a responsabilidade so-lidaria, pela Indotermtnaçáo doconceito rie "Grupo AgropecuárioIntegrado", o que enseja a pos-slbllldade de escnparcm no regi-me da lei, empresas que a eladeveriam estar subordinadas.Além rllsso. os palavras vetadasparecem endereçai' os dlsposltl-vos, exclusivamente, nos GruposAqropecuárlos, quando a leiabrange também n Indústria ru-ra] o ns atividades agrícolas opastoris em sua generalidade

(Art. 3°. — Parágrafo 2o. —"Sempre que uma ou mais em-presas, embora tendo cada umadelas personalidade Jurídica pró-prl». estiverem sob a direção,controle ou admlnlstrnçfto deoutra, constituindo Grupo Agro-pecuário Integrado, serão solida-riamente responsáveis nas obrl-gnções decorrentes da relação dcemprígo").

No art. 2fi — Parágrafo 3". —"Sem culpa manifesta do trnba-lhador rural".

Razão — A compensação dnsnoras extraordinárias ele trabalhoconstitui ura direito adquirido dotrabalhador, qualquer que seja omotivo da Interrupção do con-trato. O empregador já se torabeneficiado com o término dos«er.vlços, referido no art. 26.

(Art. 26 — "A duração da Jor-nada do trabalho rural poderáser ampliada, conforme as cxl-gênclas das atividades exercidas,apenas para terminar serviçosque, por sua natureza, não pos-«am ser adiados. Nesse caso, oexcesso será compensado com re-duçSo equivalente da Jornada detrabalho do dia seguinte ou dossubseqüentes).

Parágrafo 3". -Soo contratode trabalho so interromper, semculpa manifesta do trabalhadorrural, antes de completado omés, scr-lhc-So pagas as horasprorrogadas ainda não compen-«idos. até a data da rcsclsoIgualmente com acréscimo dc25% (vinte e cinco por cento).

No art. 27 — Parágrafo único"Exceto os dc prestação do so-corro a que alude o art. 36, asquais, ainda que ocorrentes noperíodo noturno, serfio gratuita-mente prestados".

RazSo — Nfio parece convenl-ento detcrmtnar-.se a realizaçãodo trabalho noturno não remu-nerado, mesmo com as restriçõesdo art. 36 que, pelos seus têr-mos amplos, enseja Interpreta-ções desvlrtuadoras. Nos casosexcepcionais cm que a presta-ção de socorro é mais do que umdever puramente moral de soli-dartedade humana, ela se tomaexiglvel pela lcglslaçfio vigente,Inclusive sob a tutela da sançãopenal. Reflno-me ao crime dnomissão de socorro previsto noCódigo Penal.

(Art. 27 — Parágrafo único —"Todo o trabalho noturno seráacrescido de 25% sóbre a remu-neraçfio normal, exceto os riejttestaçfio do socorro <i que alu-dé o art. 36, os quais, ainda queocorrentes no período noturno,serão gratuitamente prestados").

No art. 29, alínea "b" — "Den-tro dos recursos c usos da re-glfio".

Razão — A parte vetada com-prometeria o próprio dever deproporcionar alimentação sadln esuficiente. Convém ainda notarquc so trata da alimentação pa-Ra pelo trabalhador, mediantedesconto cm seu salário.

(Art. 29 — "No total da re-muneraçSo a que tiver direito otrabalhador rural, poderão serdescontadas as parcelas corres-pondentes,

b) Allmcntaçfio fornecida peloempregador, a qual deverá sersadia e suficiente, dentro dosrecursos e usos da região, paramanter o esforço físico do tra-balhador, náo poderá ser cobra-da a preços superiores aos vt-gentes n« zona, não podendo sersuperior a 25% do salárlo-mlnl-mo regional").

No art. 29, alinca "D" — In-tcgralmcntc.

Razão — manter esta alíneasignifica institucionalizar o sls-tema do "vale" c do "barracão".O fornecimento de gêneros deprimeira necessidade ou dc me-

dicamentos deve ficar a cargode serviços ossistenciais ou decooperativas, cujo desenvolvi-mento tem sido objeto de vá-rias proposições legislativas. Aregulamentação desta Jei teráem vista a diversidade de con-dições locais, com relação aoassunto, atendidas as possibili-dades de execução.

(Art. 29, alínea "D" — "Adian-tamentos em gêneros alimentl.cios e medicamentos fornecidospelo empregador, os quais nãopoderão ser vendidos com acres-cimo superior a 10% sôbre ocusto, inclusive frete e carreto").

No art. 29 — Parágrafo se-gundo — Integralmente.

Razão — E' conseqüência doveto aposto á alínea "D" dêstoartigo.

(Art. 29 — Parágrafo segun-do — "Fica a exclusivo critériodo trabalhador rural suprindodas mercadorias de que trata aalínea "D").

No art. 36 — "Exceto os daprestação de soctwro em casosde sinistros, como incêndio oinundações, acidentes de ani-mais ou de pessoas e outros,que, por sua natureza excepcio-nal c perigo de mal considera-vel, se equiparem aos citados".

Razão — E' Idêntica à invo-cada no veto aposto ao p*rágra-fo único do art. 27.

Art. 36 — "Todos os serviçosprestados pelo trabalhador ru-ral fora das atividades especificaspara as quais houver sido con-tratado, serão remunerados àbase do salário mínimo vigentena região, exceto os de presta-ção de socorro em casos de si-nistros, como incêndio c inun-dações, acidentes dc animais oude pessoas c outros, que, pelasua natureza xcepclonal e peri-go de mal considerável, se equi-parem aos citados").

No art. 37 — Integralmente.Razflo — Para efeito de inde-

nizaçfio devem integrar o sala-rio o pagamento em dinheiro eas demais parcelas descontadas(art. 29 alíneas "A" e "B"), in-clusive aluguel de casa de re-sidèncin do empregado. A ma-nutenção do artigo importariacm indenizar por valor inferioroo do salário efetivamente pago.pois não mencionar a parcela daalinca "A" do art. 29.

I Art. 37 — "Para efeito de in-deninação, além do pagamentoem dinheiro, Integram o sala-rio a alimentação c os gênerosalimentícios que o empregador,por força do contrato, forneçahabitualmente a0 empregado,como parte da remuneração dês-te").

No art. 39 — "Culpa ou"Razão — A Consolidação dasLeis do Trabalho prevê, em re-Jiição ao trabalhador urbano,hipótese idêntica, excluindo òdano culposo (art. 462. para-grafo, único). E' injusto"" questa extensão se aplique exelusi-vãmente ao trabalhador rural.(Art, 39 — "Em caso dc danocausado pelo empregado, serálicito ao empregador efetuar odesconto da importância corres-

ponrlcnte no valor do prejuízo,mediante acordo com o empre-gado, desde quc tenha havidoculpa ou dolo por parte deste").

No art. 53 — Integralmente.RazSo —¦ A mulher casada nãonecesita de permissão do marl-do para aceitar contratos dc tra-balho, nos termos da recenteLei n.o 4.121, de 27 do agostode 11)62, quc altera várias dis-

posições do Código Civil.(Art. 53 — "A mulher casariaé permitido aceitar contrato detrabalho rural, ressalvado o dis-

posto no parágrafo único do ar-tigo 62 desta lei").No art. 63 — Parágrafo úni-co — Integralmente.Razão — Em relação à mulhercasada, a razão é aquela mes-ma que justificou o veto após-tn ao art, 53. salientando-so quc,dc acordo com n Lei 4.121162não pode haver oposição con-

Jugal para a livre escolha eexercício dc profissão ou cniprò-go.

Quanto ao menor, a restriçãoimposta no citado parágrafo écompatível com a legislação tra-balhista vigente quc, retrntan-do os progressos sociais, lhe cmuito mais favorável.

(Art. 63 — Parágrafo único —"Presumem-se autorizados ntrabalhar a mulher casada c omenor entre 18 c 21 anos, dc-vendn a oposição conjugai oupaterna ser manifestada expies-s.-imenle ao empregador c poréslc acatada").

No art. 64 — Integralmente.Razão — "Os lermos do ar-

tigo, idênticos ao dn art. 447da Consolidação das Leis doTrabalho, criam confusão jáconstatada quanto à legislaçãovigente. Não há motivo parareiterá-las, uma vez que podeser aplicada subsidiàrinmcnto,quando necessário, a Consolida-ção das Leis do Trabalho, coma interpretação quc lho tem da-do a iurisprudencia'.

(Art. 64 — "Na falta do ncôr-rio ou mova sóbre a condiçãoessencial no contrato oral, estase presume existente, como sea tivessem estatuído ns Interes-s.idos, na conformidade dos pre-peitos jurídicos adequados à sualegitimidade").

No art. 75 — Parágrafo pri-meiro — Integralmente.Razão — Em relação ao traba-

lhador urbano, não está previstoo pagamento referido no para-grafo vetado que redunda em de-sigualdarie condenável, Não fi-ca a família desprotegida, por-que tem sido adotado o crite-rio de isentar o seu arrimo dcobrigação militar.

(Art. 75 — "O trabalhadorrural, afastado para prestaçãorie serviço militar, terá asse-gurado seu retorno ao serviço,desde que a êle se apresentedentro dc 30 dias, da respectivabaixa.

Parágrafo primeiro -- Quandose tratnr de trabalhador agrl-cnln arrimo dc família, o Ins-tiluto de Aposentadoria c Pen-soes dós Industriados pagará àfamília dele 50% do salário-ml-nimn regional, enquanto o Ira-balhador estiver cumprindo aobrigação militar").

Nos artigos 82 e seus perá-grnfos. 83 e 84 — Integralmente.

Raaio — Os dispositivos cita-dos criam ônus com quc nfiopoderá arcar o órgão previden-ciário. daria a reiteração daocorrência de fenômenos clima-ticos em diversas regiões do ter-ritório nacional.

Julgou-se mais convenienteafastar, por enquanto, as ino-vações, deixando a matéria re-guiada pela legislação subsidia-ria vigente, no que fôr apli-cável.

(Art. 82 — "A ocorrência defenômenos climáticos, com as-pectos de calamidade pública.

que interrompam ou paralisemo serviço rural, por prazo su-perior a 30 dias determinandodispensa de trabalhadores, exo-nerará o empregador rural dequalquer indenização a ser de-vida.

Parágrafo primeiro — Nos ca-ros deste artigo, a indenizaçãodevida aos trabalhadores serápaga pelo órgão providenciado.

Parágrafo segundo — Se aocorrência referida neste arti-go determinar paralisação dostrabalhos por prazo superior a10 e inferior a 30 dias, o em-pregador, durante esse período,pagará ao trabalhador apenas50% do seu salário diário, ca-bendo ao órgão de previdênciapagar os 50% restantes.

Parágrafo terceiro — O pre-sente artigo somente será apli-cado depois de comprovado ofato pelas autoridades compe-tentes, a requerimento do em-pregador, até setenta e duas ho-ras após verificado o flagelo, econfirmada a impossibilidade tíeprosseguimento dos trabalhos,nos prazos a que se referem opresente artigo e «eu parágrafosegundo.

Art. 83 — Comprovada à frau-de, inclusive pela Imediata ad-missão de novo pessoal de Igualcategoria, o empregador reco-lherá em dobro o estabelecidonos parágrafos primeiro e se-gundo do artigo anterior, quan-to ao pagamento feito pelo órgãoprovidenciado, e completará osalário normal do trabalhadordurante o período do seu afãs-tamento.

Ari. 84 — O trabalhador ru-ral, dispensado na forma do art.82, quando restabelecida a cx-ploração normal da propriedade,terá preferência para readmis-são com a manutenção dos dl-reitos e vantagens anteriormen-te adquiridos e devolução obri-gatória da indenização á insli-tuição de previdência, em parce-Ias mensais correspondentes aoperiodo compreendido pela in-denizaçáo.

No art. 87, alínea "a" —integralmente.

Razão — A redação defeituo-sa da alínea impõe o seu veto,pois ao transcrever a disposiçãocorrespondente da Consolidaçãodas Leis do Trabalho, houve,inadvertidamente, Inversão dosentido. Poderá ser aplicada,subsldiariamentc, a própria Con-Eolidaçáo,

Art. 87 —• "O trabalhador ru-ral poderá considerar rescindidoo contrato de trabalho e piei-tear indenização quando:

e) Ofenda fisicamente o em-pregador ou seus prepostos, sal-vo em legitima defesa própriaou de outrem".

No art. 89 e seus parágrafos —integralmente.

Razão — Análogo à que foiconsiderada em relação ao vetoaposto ao artigo 64. A Júris-prudência, interpretando a dis-posição cm apreço, filiou a ma-tórias às questões dc força maior,isentando os governos da obri-gação de indenizar, na hipótesedc paralisação do trabalho, paraa qual tenha concorrido o cm-pregador, voluntária ou culposa-mente. Vetado o preceito, nãohaverá prejuizo, porquanto seráaplicável a redação vigente dnConsolidação das Leis do Traba-lho, que não há motivo parareiterar.

Art. 89 — Em caso de parali-eação do trabalho resultante dcato de autoridade municipal, es-tadual ou federal, ou de lei ouresolução oficial que imposslbi-lite a continuação da atividade,será devida a indenização, pelogoverno responsável.

Parágrafo primeiro — Sempreque o empregador invocar cmsun defesa o preceito deste nr-tigo, o Tribunal do Trabalhocompetente notificará a pessoade direito público apontada co-mo responsável pela paralisaçãodo trabalho, para que, no prazode 30 dias, alegue o que enten-der. passando a figurar no pro-cesso como chamada à autoria.

Parágrafo segundo — Sc aparte interessaria instruir comdocumento hábil a sua defesa,fundamentada no disposto nesteartigo, o juiz competente ouviráa parte contraria no prazo de3 (três) dias".

No art. 117, alínea "a" —integralmente.

Razão — Não há condições quepermitam a comprovação do exl-gido, o que viria criar um óbicefundamental A constituição dosSindicatos Rurais. A questão pn-derá ser resolvida por disposi-tivo regulamentar, ficando onúmero mínimo de associadosquc deverão compor os sindi-catos.

Art. 117 — "Os Sindicatos ru-rais deverão atender, entre ou-tros, aos seguintes requisitos:

a) Reunião de, pelo menos,1/10 dos quc integram a res-pectiva classe, no município dcsua base territorial".

No art. 117, alinea "c" —"nato".

Razfio — A exigência dc serbrasileiro nato, referida na Con-solidação das Leis do Trabalhoc reproduzida nesta alínea, ésuperada pelo dispositivo consti-tucional que concede o direitoa todos os brasileiros. Atual-mente, nos próprios sindicatosurbanos, a restrição já nãovigora.

Art. 117 — alinca "c": "Exer-cicio do cargo de presidente porbrasileiro nato e dos demaiscargos de administração e re-presentação por brasileiros".

No art. 120. Parágrafo prl-meiro — Integralmente.

Razão — Idêntica à que jus-tificou o veto aposto ao artigo117, aliena "A".

Art. 120 — Parágrafo primei-ro — A prova referente à exi-géncia da letra "a" do artigo117 — far-se-á pela exibição aautoridade local do Ministériodo Trabalho e Previdência So-ciai, na sede da entidade ou nada representação local do Ml-nistério, do livro de tegistro dcassociados, tomando-se por ba-se o resultado oficial do últimorefienseamento geral do país,particularmente no tocante à po-pulação discriminada por profis-são e por grupos de atividadeseconômicas".

No art. 138 — "e serãojulgados e punidos na confor-midade dos artigos segundo eterceiro do Decreto-lei 869, de18 de novembro de 1938, o leissubseqüentes".

Razão — O Decreto-lei 869-38.mencionado na disposição cor-respondente da Consolidação dasLeis do Trabalho, foi revogadopela Lei 1.521, dc 26 dc dezem-bro d« 1951. e não há motivopara repristiná-lo. Com o vetoà parte final do artigo a mate-ria é normalmente remetida às

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disposições vigentes sôbre cri-mes contra a economia popular— notadamente o artigo 3.°. in-ciso IX, da referida Lei 1.521-51.

Art. 138 — "Os atos que im-portem malversação ou dilapi-dação do patrimônio dos asso-ciados sindicais ficam equipa-rados aos crimes contra a eco-nomia popular e serão julgadose punidos na conformidade dosartigos segundo e terceiro doDecreto-lei 869, de 18 de no-vembro de 1938, e leis subse-quentes."No art. 140 — "Sem llcen-ça prévia do Congresso Nacio-nal."

Razão — A fiscalização dasentidades sindicais e dc seusatos é atribuição do Executivo,na órbita de competência doMinistério do Trabalho e Previ-dêncla Social. A expressão ve-tada, além da inconveniência dealongar o procedimento respec-tivo, cria um óbice ao funcio-namento harmônico e indepcn-dente dos podêres.

Art. 140 — "As entidades sin-dicais, reconhecidas nos termosdesta lei. não poderão filiar-seou manter relações de repre-sentação, com ou sem recipro-cidade, com organizações inter-nacionais, ' sem licença préviado Congresso Nacional, excetoaquelas de que o Brasil façaparte, como membro integrante,junto às quais mantenha repre-sentação permanente ou a elasperiodicamente envie delegaçãode observadores."

No art. 143 — "Ao dispôs-1o nesta lei."

Razão — A extensão n toda alei dá a entender quc as pena-lidades se aplicam a qualquerinfração nela prevista e não ape-nas, como se desejava, às infra-ções relativas à matéria regula-da no titulo VI.

Art. 143 — "As infrações aodisposto nesta lei, além das de-mais penalidades previstas, se-rão punidas, segundo seu cará-ter e gravidade, com as seguin-tes penalidades."No art. 164 — alínea "g" —integralmente.

Razão — Além de supérfluo,por se referir a serviços pres-tados cm tcl, a alinea poderáocasionar divergências, atritos edúvidas bem grave, sôbre a con-cessão de benefícios.

Art. 164 — "O IAPI prestaráaos segurados rurais ou depen-dentes rurais, entre outros, osseguintes serviços:

g) Demais previstos em lei."No art. 176 — integral-mente.

Razão — O prazo de três anosconstitui dilaçâo excessiva, queimpedirá a pronta execução dasdisposições do estatuto.

Estando a matéria dc instala-çSo de serviços sujeita a regu-lamentação, nesta se poderá íi-xar os prazos convenientes.

Art. 176 — "E' estabelecido oprazo de 3 anos para quc osempregadores rurais promovama adaptação de suas instalaçõesc serviços às exigências destalei."

No artigo 177 — alíneas "d"e "e" — Integralmente.

Razão — As isenções tributa-rias constantes das alíneas vc-tadas abrem excessão perigosana política atualmente em de-eenvolvtmento, quanto à inci-dência e arrecadação de tribu-tos, instituindo privilégios e en-sejando manobras fraudulentas.As isenções de imposto de con-sumo têm sido solicitadas, emcada caso, ao Congresso Nacio-nal. Quanto ao imposto sôbre arenda, o contribuinte se bene-ficiará com as deduções que fo-rem cabíveis, nos termos da le-gislaçáo especial.

Art. 177 — "Os empregadoresrurais, cujas instalações e ser-viços assistenclais se enquadremnas exigências dcsla lei, terão:

d) Isenção rie imposto dc con-sumo na aquisição de bens aque so refere a alínea anterior;

e) Dedução, peln valor inte-gral, no cálculo do imposto sô-bre a renda, das parcelas com-provadamente despendidas comos Investimentos feitos paraatender ao disposto nas alíneas"a" e "e" deste artigo."

No art. 183, parágrafo pri-jneirn — "Mns nno consumadas."

Razão — A alusão a relaçõesrio trabalho "não consumadas"poderia dar ensejo a dúvidas sô-bre a aplicabilidade rio estatuto.Com o veto dns palavras cita-das, os dispositivos incidirão sô-bre ns relações em curso ou asquc forem surgindo no periodode sua vigência, estando òbvin-mente excluídas as extintns nomomento cm quc entrar em vi-gor a lei nova.

Art. 183 — "Êste estatuto en-trará em vigor noventa dias apósa sua publicação, ressalvadosapenas os dispositivos que dc-penderem de regulamentação crevogadas as disposições em con-trário.

Parágrafo primeiro — Os dis-positivos de caráter imperativoterno aplicação imediata às re-lações de trabalho iniciadas, masnão consumadas, antes da vi-gência deste estatuto."

Lei seca nacidade livrede Brasília

BRASÍLIA, 5 — A rlespei-to cia "loi seca" instituída nacidade livre, por portaria doinspetor-chefe da 11." DC,aumenta, diariamente, o nú-mero de assaltos e desordensnaquele núcleo desta Capital.

Segundo moradores, tal si-tuação é devida ao atual ins-petor-chefe, que desde suainvestidura no cargo, vemtransformando a cidade-li-vre cm verdadeiro paraísopara marginais de todos ostipos. Devido a isso, os tra-balhadores ali residentes cque têm de trabalhar até ai-tas horas da noite, vivem in-tranqüilos, permanentementesujeitos a assaltos c agres-sõbs. Assinalam que a "leiseca" e demais medidas re-pressivas em vigor, apenastêm facilitado a ação doscriminosos. (InlcrprcssCM).

Juiz criticasegurançaaos triênios

Contrabando de bebidase cigarros apreendidoem batida pelos clubes

Cerca de 4 mil litros debebidas estrangeiras (whis-ky, champgne, conhaques,licores, vinhos, etc) e 488pacotes de cigarros america-nos e charutos cubanos, tu-do no valor superior a Cr$10 milhões, apreendidos emdiversos clubes grãfincs daGuanabara lotam as depen-dèncias do Serviço Nacionalde Repressão ao Contraban-do, no Ministério da Fazen-da. O procurador geral daRepública, sr. João Augustode Miranda Jordão, esteveontem à tarde naquele Ser-viço para liberar os 481 li-tros de bebidas íinas apre-endidas no Rio de JaneiroCountry Club, de onde é pre-sidente. Ainda ontem, agen-tes fiscais dò SNRC apreen-deram mais de 130 litros debebidas estrangeiras, no Bare Restaurante "Corridinho",de propriedade do cantorportuguês Antônio Mestre.

TEATRO MUNICIPALEm conversa com a repor-

tagem do Correio da ManhAo gen. Francisco SaraivaMartins, chefe do ServiçoNacional de Repressão aoContrabando, Seção Guana-bara, disse que a diligênciade apreensão de bebidas te-ve início no sábado de Car-naval. Chefiada pelo capitãoRubens da Fonseca Hermes,a equipe de agentes fiscaisintegrada pelos srs. JoséMaria, Elias Furtado, PauloRoberto c Milton,Paiva per-correu dezenas dé clubes lo-calizadowna Barra da Tiju-ca e Zona Sul, encerrando adiligência no centro da cida-de, onde visitaram inclusiveo Teatro Municipal por oca-sião do baile de gala. Aocontrário do que foi noticia-do, a bebida ao final daquelebaile não acabou por ter si-do apreendida. A mercado-ria encontrava-se legalizada.

PRAZOSDisse ainda o gen. Saraiva

que dentro de 24 horas apósa lavratura do termo deapreensão, os interessadospodem retirar a mercadoria,pagando o selo de consumoc apresentação da nota fis-cal. Em caso contrário, noDepósito da Recebedoria doMinistério da Fazenda a mer-cadoria depois de 30 dias vaià leilão e o produto recolhi-do aos cofres da Recebedo-ria.

"MAIORAIS"

Ontem à tarde, o procura-dor da República João Au-gusto de Miranda Jordão

acompanhado de outros dire-tores do Rio de JaneiroCountry Club (Rua Pruden-te de Morais, 1597) esteveno Sv. de Repressão ao Con-trabando envidando esforçospara liberar 481 litros de be-bidas finas estrangeiras. En-tre os principais clubes dacidade visitados, foram en-contradas as seguintes quan-tidades de bebidas contraban-deadas: Clube dos Marimbas,106 litros: Iate Clube, cha-rutos cubanos e cigarrosamericanos, em número de488 pacotes; Riviera CountryClube, 13 litros; ItanhangáGolf Club, 17 litros e 63 pa-cotes de cigarros; Jóquei Clu-be (Av. Heitor Melo) 34 cai-y.— de whisky; American

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CHARUTOS CUBANOS E WHISKYNavio de guerra (Barroso Pereira) trouxe contrabando

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contar bebidas finas é mais difícilClub do Rio, 11 garrafas dovinho francês; Gávea GolfClub, 392 litros de bebidasestrangeiras; Clube GinásticoPortuguês, 41 litros de whis-ky; Casa dos Poveiros, 8 li-tros; Paissandu Atlético Clu-bc, 28 garafas de conhaque;firma Y.P.Tomé (na Barrada Tijuca) 14 litros; além deoutros clubes de menor re-percussão social.

RESPONSABILIDADEEm contato com as autori-

dades do Serviço Nacionalde Repressão ao Contraban-do, a reportagem do Correiada Manhã soube que grandenúmero de diretores de clu-bes desejam transferir a ter-

ceiros a responsabilidade dasbebidas contrabandeadas.Afirmam que o bar é arren-dado o desconhecem (7) aforma de comércio estabclc-cida pelo responsável.

JÓIASSôbre a movimentada de-

ligência realizada pelos agen-tes fiscais em conhecida joa-Ilieria da Avenida Rio Bran-co (H.Stern) disse-nos o gen.Saraiva que a liminar conce-dida à firma encontra-se cmjulgamento na Ia. Vara. So-bem a mais dc Cr$ 94 mi-lhões em jóias e Cr$ 8 mi-lhões em documentos o mon-tante das apreensões ali rea-lizadas. A referida firma

possui centenas dc outras or-ganizações com outros no-mes c que igualmente, segun-do o general, encontram-sana mira tle seus agentes.

MARINHAEnlre as centenas de cai-

xas de whisky apreendidas,a reportagem do Correio dfiManhã documentou fotogrà-íicamente uma de procedên-cia italiana, com a seguinteinscrição: "T.R.T. — Bar-roso Pereira — in transi t —Na pies". Como se sabe,"Barroso Pereira" é o naviotransporte de nossa Marinha,que por diversas vêzcs temconduzido as tropas do "Ba-talhão Suez".

(Al 0 ABATE DE GADO BOVINOEM FRIGORÍFICOS ESTRANGEIROS

Mario MAZZEI GUIMARÃES

BRASÍLIA, 5 (Sucursal)— O ministro Aguiar Diasfèz severas criticas aos jui-zes que vém concedendomandado de segurança parafazer pagar os chamadostriênios. Dessa forma semanifestou favorável, comode resto, todo o TFR, aosdespachos do ministro Sam-paio Costa, presidente da-quela Corte, cassando as se-guranças concessivas daque-Ia vantagem aos servidorespúblicos c autárquicos.

Entre 1953 e 1962, os quatrofrigoríficos estrangeiros queabalem gado bovino em SãoPaulo reduziram as suas matan-ças em 19%. De 79% sôbre oabate total dos estabelecimen-tos sob inspeção federal, redu-ziram-sc a apenas 46%, menosda metade.

Enquanto isso, durante omesmo período, os estabeleci-mentos nacionais sob inspeçãofederal no Estado elevaram a.ssuas matanças de 251%, e deuma participação tle apenas217o sobre o total abatido, nasunidades daquela categoria, as-cenderam a 547o, mais da me-tade.

Admitindo-se que cm 1962, amatança geral de bovinos doEstado de São Paulo atinja omesmo nivel dc 1961 (2.303.00(1reses, segundo" o IBGE) tere-mos que os 4 frigoríficos estran-gciros representarão apenas 25%do total abatido nos estabeleci-mentos sob inspeção federal, es-tadual e municipal. Em 1953,a cota dos mesmos frigoríficosera de 41%: perderam, portan-to, apreciável substância rela-Uva.

Apesar dessa posição em pia-no inclinado como centros dcabate e industrialização, os fri-gorificos estrangeiros continuama dominar a política paulista cregional de carnes. Ainda ago-ra, verifica-se que são prati-camente os únicos representados,de toda a industria do BrasilCentral São Paulo, MinasGoiás. Mato Grosso, Estado doRio, Guanabara. Espirito Santo eParaná), no Grupo de Trabalhoque, segundo o presidente daRepública, ordenará a nova po-litiea pecuária de corte, no pia-no pastoril c no industrial.

NOMES DOS BOIS

Os quarto frigoríficos estran-geiros localizados em São Pau-lo são Anglo (Barretos), Ar-mour (Anastácio, capital), Swift(Utinga) e Wilson (PresidenteAltino. Osâsco). Um está sobcontrole britânico, e os demaissob controle de empresas ame-ricanas; o Armour está sob omesmo controle que a Swift.

Os estabelecimentos nacionaissob inspeção federal somam aotodo (1961) 18 unidades. Entreeles. destacam-se o Cruzeiro (omais velho frigorífico brasileiroem funcionamento no BrasilCentral), o T. Maia de Araça-tuba, (o maior nacional pre-sentemente), o Mouran, de An-dradina ''tido como o de maismoderno aparelhamento de frio.cm todo o país), o Sáo Car-los, o Piracicaba, o Ricardo(José Bonifácio), o Morandi

(Ribeirão Preto), o Edcr (San-to Amaro), o Bordou (Presiden-te Prudente) c o Bandeirante(Barretos).

Além desses estabelecimentosnacionais, sob inspeção federal,há outros, sob inspeção esta-ditai, e dc destaque no abalede gado, como o Guarulhos, oItapevi e o Jandira, Iodos pro-ximos à capital. E há os ma-tadouros municipais, onde aba-tem sociedades de marchantes,como a dos Abatedores de San-tos, Ribas (Carapicuiba e San-tos), etc.

QUEDA E CAUSAS

Entre 1953 e 1962. a matan-ça nos quatro frigoríficos es-trangeiros assim se desenvol-veu:

ANOS MIL CABEÇASABATIDAS

ÍNDICES1953 717 1001954 704 981955 706 981956 788 1101957 778 1091958 868 1211959 772 1081960 708 991961 681 951962 (prel.) 580 81

Depois dc ligeiro declínio etn1954 e 1955, a matança nosquatro estabelecimentos estran-geiros subiu até 1958 e come-çou a declinar, de novo, cm1959. A queda acentuou-se nostrês últimos anos, a ponto deem 1962, ao que tudo indica,terem eles consumido um vo-lume dc bovinos inferior aode 1953 em 19%.

A má localização, junto dacapital, longe dos centros for-necedores de matéria-prima(exceto no caso da Anglo), aconcorrência tlc novos e pro-gressistas estabelecimentos na-cionais. mais bem localizados;e a redução das possibilidadesde exportação — eis as causasaparentes dessa queda vertical,cm números absolutos, da ati-vidade abatedora das quatrocompanhias estrangeiras. Tal-vez possa acrescentar-se oulrofator: o pouco interesse dasempresas controladoras, no cx-terior. em expandir atividadesindustriais no Brasil, quer ins-talando unidades mais racional-mente colocadas, em face damudança da estrutura dos mer-cados e da infra-estrutura dostransportes, quer modernizandoas já um tanto obsoletas instala-ções existentes.

COTEJO EDIFICANTE

A posição dos quatro frigori-ficos estrangeiros, em relaçãoaos demais estabelecimentos sobinspeção federal e a matançano Estado em geral, assim sedesenvolveu no decênio:

Anos % de «bate tobreestabelec. sob insp.

1953 791954 791955 781956 751957 681958 641059 591960 561961 • 511962 (prel.) 46

So a queda, em termos abso-lutos, não deixa margem n du-vidas sobre a deterioração dopapel dos frigoríficos eslrangei-ros, em nosso quadro industrial,em iérmos relativos a situaçãoé mais significativa: cm relaçãoaos estabelecimentos sob inspe-ção federal (os mais qualifica-dos, classificando-se como ma-tadouros, matadouros industriaise matadouros frigoríficos), aposição conjunta da Anglo. daArmour, da Swift c da Wilson,que chegou a ser igual a quatroquintos, desceu a menos da me-tade; e em relação ao abate ge-ral do Estado, por vários tiposde estabelecimentos, públicos cparticulares, a posição dos qua-dros estrangeiros, que era supe-rior a 40%, desceu, quase semlitubeios, e hoje representa cér-ca tlc um quarto somente, dototal.

NACIONAIS AVANÇAMEnquanto se observa essa de-

terioração do papel dos frigori-ficos estrangeiros, no quadro daindustria paulista dc carnes, as-cendeu, tle maneira notável, oempreendedor nacional. Os es-tabelecimentos sob inspeção fe-dcral. pcrtnecenfces a empresasbrasileiras, que em 1953 parti-cipavam com apenas 21% dosabates dessa categoria cm 1962devem ter abatido cerca de 54%Quer dizer, cm São Paulo, o Mi-nistério da Agricultura ao con-trário do que acontecia até hápouco, inspeciona mais gadoabatido por empresa nacional doquc por empresa estrangeira!

Considerando quc há váriosestabelecimentos sob inspeçãoestadual praticamente em con-dições de obter a federal, a po-sição do empresário nacional é,na realidade, ainda mais pree-minente, tanto qualitativa (háempresas nacionais tão ou maisbem equipadas que as estrangei-ras), como sobretudo quantita-tivamente. Basta dizer que asempresas nacionais sob inspe-ção federal, que em 1957 já aba-tiam 83% mais que em 1953.em 1962 devem ter apresentadoaumento de 251% sôbre o come-ço do decênio aqui considerado

O SECUNDÁRIO REAGE OPRINCIPAL

Os números utilizados nestaanálise foram colhidos no Minis-tério da Agricultura, no Sindica-to do Frio do Estado dc SãoPaulo, na Associação dos Aba-ledores de Gado e Frigoríficosdo Brasil Central, no IBGE, na

% de abate sôbrefcd. Estado em geral

41393938343430313025

Associação Rural do Vale doRio Grande e em empresas par-ticularcs idôneas.

Eles atestam, irrctorqulvel»mente, quc, enquanto o Minis-tério da Agricultura continuaa tratar a indústria de carnesdo Brasil Central como sendorepresentada pelos quatro frigo-ríficos estrangeiros, verifica-soque até cm São Paulo, onde seconcentra cerca tle 90% tle suasatividades industriais na região,eles perderam muito dc sua an-liga importância.

Essa desatualização do MA rn-flete-se na insistência com quoo.s seus técnicos inspiram o atualministro da Agricultura, paraque mantenha a composiçãoparcial do GT que vai ordenara nova política nacional dc car-nes. Em última análise, o MAreage como se estivéssemos natlceada dc 30 ou 40.

O mais curioso é que, segun-do informações colhidas por és-te repórter junto â AssessoriaTécnica da Presidência da Re-pública, o sr. João Goulart, jádeterminou a inclusão, no GT,das entidades representativasda pecuária e da indústria, in-devidamente excluídas, por lap-so ou intencionalmente. Entre-tanto, o MA, alegando que nãopaga a pena corrigir o decretoinicial, insisto cm que os indus-trlals e os invernistas náo re-presentados apresentem suges-lões c compareçam ao GT, co-mo "informantes". As delibera-ções, todavia, serão dos "mem-bros legais" do Grupo. Em ma-teria industrial, diretores da Ar-mour, da Swift e da Anglo, osúnicof com poder de voto noGrupo, em todo o Brasil Cen-trai, é que decidirão: sôbre, porexemplo, o financiamento paramelhoria das instalações dc friodos estabelecimentos nacionais,seus concorrentes, e sôbre a ins-talação de novas usinas, nasáreas dc produção, contra asquais já tiveram oportunidadede opinar, junto do BNDE, emprocesso específico de pedidode financiamento. Por outraspalavras: o desenvolvimento daindústria nacional de carnestende agora a ser planejado soba influência principal dos resí-duos da antiga indústria estran-gcira, que prestou inegáveis ser-viços à pecuária nacional, masparece estar de missão mais oumenos finda. Por que o secun-dário. o praticamente superado,deve reger o principal?

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CORREIO DA MANHA, Quarta-Feita, 6 de Março de 1963 1.* Cadente

Greve dos comerciários sósairá se empregadoresrejeitarem proposta TRT

O Sindicato dos Empregadosno Comércio da Guanabara, emassembléia-geral, ontem, à noi-te, aceitou proposta concilia-tória de aumento salarial apre-sentada pelo desembargadorCelso Lana, presidente do Tri-bunal Regional do Trabalho.A deliberação sustou deflagra-ção da greve dos comerciários,prevista para o primeiro mi-nuto de hoje. Em reunião pre-sidida pelo presidente do TRT,à tarde, foi aprovada a seguin-te proposta: 1.°) aumento dc65%; 2.°) minimo de Cr$ ...7.560,00, para salário misto emínimo geral, baseado no au-mento do custo de ,vida de ja-neiro e fevereiro últimos, aosque foram beneficiados comsalário mínimo. Salário mini-mo de Cr$ 30 mil e 25% a par-tir de 1 do setembro vindouro.Os trabalhadores pleiteavamaumento de 707Ó e minimo dcCrS 15 mil.

Os trabalhadores decidiramsuspender a greve geral daclasse, na Guanabara, até o dia12, quando haverá o encontrodos empregadores com o de-sembargador Celso Lana, emaudiência às 16h, no TRT. Agrevo só será levada a efeito

se os patrões não concordaremcom a proposta apresentadapelo des. Celso Lana. Caso osempregadores não queiram pa-gar o aumento estabelecidopelo dissídio, haverá assem-bléia-geral da classe onde serãodebatidas as decisões para de-flagrar greve, imediatamente.

PRIMEIRA

Se os comerciários cariocasdeflagrarem greve geral, seráa primeira em toda a históriado país. O presidente do Sin-dicato, sr. Jaime da Silva Cor-rêa, disse à reportagem quea classe não pretende entrarem greve, pois acredita que osempregadores aceitarão a pro-posta do TRT. "Acredito naação justa e humana dos pa-trões, procurando Igualar oscomerciários às demais catego-rias que estão recebendo au-mentos salariais".

O des. Celso Lana, duranteos trabalhos da audiência deontem com os representantesda classe, apelou aos trabalho-res para não decidirem pelagreve, até o dia 12, quando ha-verá a reunião com os empre-gadores.

Prêmio Esso terminainscrições para fotos ereportagens no dia 20

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Indicador de HOJE

CRECHEFilhos de albergados

As inscrições para o "Pré-mio Esso de Reportagem"terminarão dia 20. Serãoapreciados os trabalhos pu-biicados na imprensa entre1.° de março de 1962 e 211de fevereiro de 1963, deven-do os interessados enviarsuas reportagens em trêsvias, para facilitar o julga-menlo. Os candidatos ao prê-mio fotográfico apresentarãoalém de três recortes do jor-nai ou revista que publicouo trabalho, três cópias de ca-da fotografia no tamanho18x24,

PRÊMIOS

O prêmio nacional terá ovalor de 300 mil cruzeiros eseu vencedor receberá, tam-bém, uma passagem de idae volta a Nova York pelaVARIG. À melhor reporta-gem esportiva será contem-piada com um prêmio de 120mil crueiros, como o vence-dor do concurso fotográfico.Os prêmios incluem, ainda,a concessão de "MençõesHonrosas" c outras distin-ções aos trabalhos concor-

rentes, sendo igualmenteconferidos 400 mil cruzeirospara as quatro melhores re-portagens.

SELEÇÃO

A exemplo dos anos an-teriores, a escolha dos nomesque deverão compor a co-missão julgadora do VIIIPrêmio Esso, está se rcali-zando eleição nas redaçõesde jornais e revistas. NaGuanabara deverão ser indi-cados dois nomes e em SãoPaulo, outros dois. A Asso-ciação Brasileira de Rela-ções Públicas, patrocinadorado certame, caberá a indica-ção de. um quinto elementoa ser escolhido entre os maisconceituados jornalistas ca-riocas. Para o julgamentodos trabalhos fotográficos eesportivos, a comissão seráacrescida de dois elementosespecializados nestes setorese indicados, respectivamente,pela Associação dos Repor-teres Fotográficos e Depar-tamento de Imprensa Espor-Uva.

Alojados no Albergueda Boa Vontade cercade 450 necessitados

Governo criou GT paraestudar desenvolvimentoda indústria pesqueira

PST propõe que seadie plebiscito deabril na Guanabara

O presidente do PST, sr.Mourão Filho, vai apresentarperante o Supremo TribunalFederal uma representação nosciitidc. de impedir a rcahzi-ção do Plebiscito de 21 dcabril próximo, quando o povoda Guanabara deverá deei-"irsobre a divisão ou não do Es-tado em municípios. Alog*i opresidente do PST da GB quca lei quc regulamentou a apli-cação da realização do plebis-cito não está sendo devida-mcnlc aplicada pelo TRE. On-tem, no gabinete do lider doPTB, reuniram-se os represen-tantes daquele partido, doPST e PSB para estudar aproposição do sr. Mourão Fi-lho. A proposta será estudadapelas executivas regionais par-tidárlns. O sr. Hércules Cor-reia prometeu apresentar umanteprojeto de lei emcndnn*do a Constituição da GB, ins-tituindo os conselhos adminis-trativos.

CONTRA

O deputado federal Max daCosta IPSB), ao se referir ao

anteproelo do deputado Hei-tules Correia, disse que taisconselhos seriam um corpo es-tranho no direito brasileiro cqualquer solução que se afãs-te dos municípios* conflita coma Constituição Federal e Es-tadtial e o direito público bra-sileiro.

O líder do PTB, deputadoSaldanha Coelho, revelou queo seu partido deixou o pro-blema em aberto, mas poderá,ainda, reexaminá-lo, agora, di-ante da proposição do sr. Mou-rão Filho.

GOVERNO

O secretário sem pasta, depu-indo Lopo Coelho, revelou,ontem, ao CORREIO DA MA-NHA que os entendimentospolíticos mantidos até agorapara a formação da bancadagovernamental na AssembléiaLegislativa dão ao sr. CarlosLacerda, até o presente mo-mento, cerca de 27 deputados,Os últimos entendimentos se-rão feitos com o PSD até opróximo dia 11, para obter amaioria absoluta.

O Albergue da Boa-Von-tade, agora mantido pela Seicretaria de Assistência Socialdo Estado, entre crianças eadultos está abrigando cercade 450 pessoas. Os alberga-dos, que ali podem perma-necer pelo prazo máximo dequinze dias, dispõem de ser-viços médico, odontológico,social e de identificação. NoABV funciona, também, umacreche. Algumas de suas dc-pendências, no entanto, es-tão precisando de reparos,pois funcionam sem substi-tuição de suas peças vitaisdesde 11)34.

NORDESTINOSSegundo declarações do

médico Antônio Tavares Bas-tos, diretor do ABV, cercade 65% dos albergados sãoprocedentes do Nordeste.Muitos deles — afirmou —procuram o Albergue quan-do nâo mais sentem forçaspara continuar caminhando,cm busca de emprego.

EXAMEAo chegarem, são subme-

tidos a exame médico, quevisa constatar a existênciaou não de moléstia infecto-contagiosa. Sendo o examenegativo, o novo albergado éencaminhado ao serviço deidentificação, onde é fologra-fado c preenche ficha dacti-

loscópica. Sendo portador dealguma moléstia, é encami-nhado a serviço médico es-pecializado, também do Es-tado.

EMPREGOApós o exame médico o

albergado recebe pijama, col-cha, lençol, fronha, toalha debanho e sabão.

Funcionam no ABV trêsdormitórios, destinados a ho-mens, senhoras e crianças.

Alguns albergados são en-caminhados pela direção doABV às várias dependênciasda Secretaria de Saúde, on-de trabalham em serviços defaxina e limpeza. Para tal,recebem diariamente trintacruzeiros. Isto não impedeque a maioria consiga me-lhores empregos.

PRAZOAli funciona, também, um

serviço social destinado ainvestigar e apurar a proce-dência do albergado, bemcomo os motivos que o leva-ram a procurar a Guanabara.De posse desses dados —prosseguiu — pode o SS piei-tear matrícula para os me-nores em idade escolar, em-pregos para homens e mu-lheres, obtenção de carteirasprofissionais, passagens dctrem, navios c até avião, paraos que desejam retornar àssuas terras de origem.

Fictício o lucro anualdo pecuarista, segundopresidente da FAREB

Arraes defende melhores...Conclusão da últ. pág.

res. Com o apoio da igreja,dos estudantes, dos trabalha-dores urbanos e sob a lide-rança de suas organizaçõespróprias, os lavradores rei-vindicam o cumprimento dalei salarial. Mas o patrona-to só responde com argumen-tos protclatórios. E os for-necedores clc cana têm ain-da a coragem de afirmai* quonâo dispõem dc meios parasatisfazer aos reclamos dosseus empregados.

DISPERSÃO

Disse, a seguir, o chefe doexecutivo pernambucano:

"A dispersão atual nãoapenas .impede a execuçãode um programa assisten-ciai objetivo, como é fatordc entrave ao diálogo entrecamponeses e patrões. Pa-lestrando com os senhores dcengenho e usineiros, verifi-quei as dificuldades surgi-das. agora, quando se agi-ganta o movimento campo-nès, assumindo peculiarida-des rigorosamente próprias,quc transcedem ao comandodos grupos de esquerda mi-litante ou dos padres cato-licos interessados no proble-ma. Torna-se. cada vez maisdifícil, a discussão entre asclasse litigantes. Disse-meum líder da indústria quepreferia vê-los com uma li-derança definida, não im-portando a filiação ideológi-ca dessa liderança, porquepoderia discutir objetiva-mente os problemas surgi-dos. É preciso, portanto,aglutiná-los, fortalecer o cn-corajar sua organização".

ABASTECIMENTO ETENSÃO SOCIAL

Concluindo, disse o sr.Miguel Arraes: "Urge, tam-bém, destinar a parte res-tante dos recursos (vintepor cento) a um vasto pro-grama de abastecimento ali-mentar na região das usi-

nas, através clc órgão já ins-tituído pelo governo esta-dual e da SUDENE. O for-necimento dc gêneros aostrabalhadores, por intermé-dio das suas.próprias orga-nizações sindicais, tambémcontribuiria seriamente pa-ra baixar a pressão socialno campo, atualmente emsua fase mais aguda. Coma participação do IAPI, doshospitais c postos de saúdedo Estado, além dc outrosórgãos competentes, seriapromovida a intensificaçãodo sistema assistencial, cn-quanto o DNERu e o Dc-partamento de Saneamentodo Estado aprofundariam,com recursos próprios, ocombate às endemias de na-tureza social.

A arroba de boi gordo valeo preço justo de CrÇ 4.000,00para o engordador, sem queisso constitua grande lucro.f: apenas compensação parauma atividade das mais labo-riosac e de ciclo muito demo-rado, comsiderando-se o altocusto da produção e a faltade precocidade dos nossos rc-banhos, fator que dependenão apenas da raça, mas tam-bém das forragens, escassasna Bahia c em outras regiões.Desse modo, o lucro de Í0'.'canual obtido pelo pecuarista,sujeito ainda ao pagamentodo imposto sobre a renda, cfictício, em face da dcsvalo-rização da moeda. Estas decln-rações são do sr. Walke Araú-jo, presidente da Federaçãodas Associações Rurais do Es-tado da Bahia, que falou àreportagem na ConfederaçãoRural Brasileira, sôbrc a si-tuação da pecuária cm seuEstado.

PROBLEMAS

Asseverou quc os recriado-res c engordadores baianostêm que incorporar todos o.sanos o lucro ao capital e ain-da tomar dinheiro aos bancos,para ficar com a mesma quan-tidade de gado, dada a cons-tante elevação dos preços. Ocriador sc vê às voltas comaumento de despesas que tor-na impossível beneficiar con-venientemente as fazendas.

Estímulo a Sindicalização

empresasde crédito

Na tarde de ontem estive-ram reunidos com o ministroda Fazenda representantes daAssociação das Empresas deCredito. Financiamento e In-vestimento da Guanabara e deSáo Paulo.

Na oportunidade, foi rcssal-tada a preocupação que o go-vêrno tem, bem como o pro-pósito de fortalecer e estimú-lar as sociedades de crédito,financiamento e investimentopelo papel que vêm desempe-nhando na economia do pais,como supridoras exclusivas decrédito a médio prazo, semexpansão de meios de paga-mento. A regulamentação quco Ministério tem em elabora-ção preservará êsse instrumen-to, dirigindo-o especialmentepara o financiamento prioritá-rio da venda de bens de pro-dução, equipamentos e bensduráveis em proporções a se-rem fixadas.

do homemrural de Goiás

BRASÍLIA, 5 (Sucursal! —O secretário do Trabalho doEstado de Goiás. sr. EridesGuimarães, disse à imprensaque a campanha de sindicali-zação rural nesse Estado dc-verá ser amplamente dinami-zada. após a reunião de repre-sentantes de todos os sindica-tos de classe, no próximo dia8. Deverão comparecer repre-sentantes não apenas dos sindi-catos sediados na capital mastambém do interior do Estado.

Informou o secretário doTrabalho que cresce intensa-mente o entusiasmo da classeruricola pela sindicalização eque o trabalhador do campoestá bastante interessado emusufruir dos direitos trabalhis-tas dos operários urbanos.Acrescentou que está sendoregularizada a situação de tô-das as associações rurais emvias dc se transformarem emsindicatos e que os processospara tal estão lendo orde-nados.

As cidades liabiluaram-ss aviver barato à custa da ati-vidade dos fazendeiros e dosuor dos trabalhadores docampo, revivecència ainda dotrabalho escravo, quando aprodução agrícola podia serquase de graça. O mesmo nãopode acontecer agora, na erado desenvolvimento cconómi-co.

NEGÓCIO

Mais adiante, o sr. WalkeAraújo descreveu comparaii-vãmente as atividades do cam-po, dizendo que os fazendeirosprecisam dc lucros compensa-dores, como o comércio c aindústria, ou o país passaráfome, por falta dc quem sededique às tarefas agrícolas.Precisamos encarar com se*riedade os problemas cconô-micos e não considerar "pres-sões", sem maiores estudos, oque é justo e imperioso, atémesmo para a segurança na-cional. Temos quc pensar dcoutro modo cm relação aosproblemas da produção.

A agricultura não é apenassimples modo de viver. É umnegócio como outro qualquer,condicionado à realização dcpreços c lucros razoáveis. Náolhe é possível a sobrevivênciae, ao mesmo tempo, a perdada substância econômica, paraa garantia dos cidadãos ricosou pobres das metrópoles".

ALIMENTO

O entrevistado afirmou queserá preciso considerar que acarne bovina náo pode ser oalimento básico eomo fontede proteínas para as popula-iões subdesenvolvidas. Tal ali-mento protêico deverá ser opeixe, as aves e ovos. A carnedc suíno é obtida com muitomenos custo, ponderou. É pre-ciso fomentar a cultura domilho, para alimentar melhoras populações.

Finalmente, declarou o sr.Walke Araújo que um tabe-lamento do gado em pé ouda carne no retalho, que nãoleve em conta os custos deprodução, concorrerá para odescstímulo aos produtores,criando situações futuras maisgraves, diminuirá a produção efomentará o câmbio negro dacarne. O certo seria a liberaçãodos preços da carne para ajus-tarem-se ao valor real. Sem fo-mentar a produção sobre todosos aspectos e com preços fal-sos para o consumidor, em vezde pecuária expandir-se para,no futuro, abastecer o mercadointerno e produzir divisas parao Brasil na exportação da car-nc, assistiremos definhar umaatividade que cada dia se tomamais espinhosa e menos lucra-tiva, em comparação com a ln-dústria e o comércio e mesmocom outros ramos da agricul-tura.

BRASÍLIA, 5 — Um grupo detrabalho com a finalidade depropor medidas imediatas parao desenvolvimento da pesca,no Brasil, acaba de ser criadojunto à Presidência da Repú-blica, pelo sr. João Goulart.O decreto presidencial, cm vá-rios consideranda, se refere ànecessidade urgente de implan-tar uma vigorosa programaçãopara fomento da pesca, cmtermos industriais, a fim damesma sc constituir em fontede riqueza nacional e seremmodificadas as condições deabandono em que vive o pes-cador brasileiro. O GT terá oprazo de 30 dias para apresen-tar suas conclusões e suas so-lieitações aos órgãos do servi-ço público deverão ser atendi-das em regime de urgência.

OBJETIVOSOs estudos do GT deverão

concluir com a indicação demedidas objetivando expandiros atuais índices de produçãodo pescado para abastecer opaís de proteína animal mais"barata

que a carne bovina edestinar o excedente ao merca-do internacional. Sua finalida-de inclui tambem: estudar oreequipamento dos entrepostose fábricas de gelo, de mate-rial flutuante e das indústriascorrelatas, para ampliação dafrota pesqueira; propor a cria-ção e adequação de portos parapesca e racionalização da Redede Frio e Armazenamento;planejar e melhorar a rêdc dedistribuição do produto e arealização de campanhas edu-cativas para estimular o con-sumo do pescado; fomentar a

Gripe impedehomenagenshoje a Lleras

Acometido clc forte gripe o.sinusite aguda, o sr. LlerasCamargo ficará em repousono Copacabana Palace, poralguns dias. Recomendaçãodos médicos Aloysio Salles eHermiro dc Lima, quc o vi-silaram ontem à noite, consi-derando bom o seu estado gc-ral. O ex-presidente da Co-lòmbia não poderá compare-cer ao almoço que lhe seriaoferecido, hoje. pelo chance-ler Hermes Lima., nem à cc-rinionia na Universidade doBrasil, para receber o títulode Doutor Honoris Causa.Por êsse motivo, o ltamaralicomunica à imprensa quc oalmoço ficou cancelado.

Prefeiturade BH criaráempresas

BELO HORIZONTE, 5 (Sucur-ial) — Duas empresas dc econo-mia mista — Banco e compa-nhla de telefones — terão cila-das dentro em breve pela Pre-leltum Municipal de Belo Horl-zonte, tendo o prefeito Jorge Ca-rone enviado à Câmara os doisprojetos elaborados pelo sr. Eu-gênio Klein Dutra e a assesso-ria técnica do prefeito. O Ban-co do Desenvolvimento de BeloHorizonte terá característicaspróprios, alem de operar, tam-bem, com descontei, cobranças,depósitos etc. Sua finalidade cfinanciar a Industrialização docapital, bem como Incorporar efinanciar a venda dos prédiosque construir. A companhia detelefones — a Telebel — cujoprojeto deverá ser aprovado nomáximo dentro de 20 dias, vaiprocurar solucionar o problematelefônico de Belo Horizonte, taologo seja constituída, A sua dl-retorlo, Inclusive, Já foi esco-Ihlda: o presidente será o sr.Davldson Pimenta da Rocha, ediretores os srs. Orlando VazFilho t Osvaldo Tolentlno. Oprefeito de Belo Horizonte estáparticularmente Interessado nanprovaç&o desses projetos, queconsidera de fundamental impor-tàncla para & cidade. Assim óque passou todo o dia de sexta-feira última na Câmara Muni-clpal. discutindo problemas dacidade com vereadores.

exportação, para custear o dis-pêndio cm divisas exigido pelaexpansão da atividade; propor-cionar ao pequeno pescadorpadrão de vida compatível comas possibilidades remunerai i-vas da pesca; estabelecer umapolítica de preços, quo remu-ncre condignamente o trabalhodos produtores, mantendo és-ses preços em níveis acessíveisaos consumidores.

MEMBROSO Grupo de Trabalho será

presidido pelo ministro daAgricultura e integrado pelosseguintes membros: Capitão-de-mar-e-guerra Paulo de Cas-tro Moreira da Silva (M. Mari-nha), vice-presidente; Célio Pi-res Pereira de Lira, do Conse-lho Administrativo da Caixade Crédito da Pesca; Luiz Fe-lipc Gorjão Leite de Vasconce-los, da Superintendência doDesenvolvimento do Nordeste;Luiz Fernando Ricei, do Con-selho de Desenvolvimento daPesca; José Costa Oliveira, doBanco do Brasil; Jorge DupratBrito Pereira, do Banco Nacio-nai do Desenvolvimento Eco-nômico; Rui Simões Menezes,do DNOCS; Manoel Batista Mo-rais Filho, da Confederação dosTrabalhadores na Indústria;Boavcntura Barcelos, do Insti-tuto Oceanográfieo da Univcr-sidade do Rio Grande do Sul;Alcides Coelho Rosauro, da A.s-sociação Brasileira de Exporia-dores.

SUDEPEO relatório a ser apresenta-

do pelo GT da pesca serviráde diretriz à ação da Superin-tendência do Desenvolvimentoda Pesca — SUDEPE — emvias dc instalação. (Intcrprcss— CM).

Planejamentoindustrialem Seminário

SÃO PAULO, 5 (Sucur-sal) — Prosseguiu hoje o Sc-minário dc Planejamento ln-dustrial, promovido pela Or-ganização das Nações Uni-das, preparado pela ComissãoEconômica para a AmericaLatina c patrocinado pela Fe-deração das Indústrias dcSão Paulo, Confederação Na-cional da indústria c gruposexecutivos da Indústria Bra-sileira. Pela manhã, íoi dc-senvolvido o tema da segun-da reunião dc trabalho: pro-gramação econômica geral eformulação dc p r o g r am a sdo desenvolvimento industrial;intercâmbios estruturais deprodução c demanda; situa-ção das importações e fomen-to das exportações. A tarde,na terceira reunião: seleçãodc técnicas e utilização dcmão-de-obra e economias dcescala.

TRABALHOSO Seminário está instala-

tio, desde ontem, no salão Ro-berto Simonscn, Comparece-ram economistas, engenhei-ros, autoridades dc 17 pai-ses, homens dc empresa deSão Paulo e dirigentes dasentidades da indústria pau-lista.

O sr. Raphacl Noscheseabriu os trabalhos c passoua presidência ao sr. Hum-berlo Reis Costa, quc infor-mou da impossibilidade docomparecimento do sr. Ade-mar dc Barros, por motivossuperiores. Disse que

"o go-

vernador paulista desejavaquc o Seminário atinja seuspropósitos, os quais eonside-ra dos mais proveitosos paratodas as nações latino-amc-ricanas".

Em seguida falou o sr. Ra-pliacl Noschese. Disse quc oencontro de técnicos no Se-minário visa a reformular osproblemas atuais c dar novassoluções quc atendam aos ob-ietivos econòmico-financcirosdos paises participantes docerlame.

Previsão do tempoRIO E NITERÓI— Tem-

po: Bom com nebulosidade.Temperatura: Estável. Ven-tos: Variáveis. Moderados.Visibilidade: Boa.

BRASÍLIA — BELO HO-RIZONTE — Tempo: Nu-blado, instabilidade íraca àtarde com trovoadas espar-sas. Temperatura: Elevada.Ventos: Do Quadrante Nor-te traços a moderados. Vi-sibilidade: Boa.

SAO PAULO — Tempo:Bom com nebulosidadeTemperatura: Estável. Ven-tos: Sueste a Nordeste mo-derados. Visibilidade: Boa.

CURITIBA — Tempo:Bom com nebulosidade.Temperatura: Em ligeiraelevação. Ventos: Nordestea Sueste moderados. Visibi-lidade: Boa.

TEMPERATURASDE ONTEM — No Engenhode Dentro e Colégio Militar''2.5 (Máxima) e em SantaTeresa 20.7 (Mínima).

PagamentosNO TESOURO NACIO-

NAL — A Pagadoria do Te-souro efetuara hoje, a par-tir das 11 horas, o pagamen-to das seguintes folhas do7o dia útil da nova Tabelada Diretoria da Despesa Pú-blica: Aposentados da Edu-cação, n.°s 4.701 a 4.710; eaposentados da Saúde, n.°s4.730 a 4.736.

PAGAMENTOS EXTER-NOS — Serão efetuados ho-je os seguintes do 7.° diado pessoal ativo: Ministé-rios: Educação, Saúde, Jus-tiça, Agricultura e Trabalho-

INÍCIO PENSIONIS-TAS — Terá início amanhã

pagamento dos pensionls-tas, com as folhas do 8odia útil.

NA GUANABARA — ASecretaria de Finanças pa-gará hoje aos funcionáriosreferentes ao Lote 3.

Convocaçãode professores

A direção do Colégio Es-tadual Rosa da Fonseca con-voca todos os professoresefetivos e contratados, lota-dos no Colégio, para umareunião, a realizar-se dia 8,às 19h30m.

Ginásio José AccioliO diretor do Ginásio Prof.

José Accioli comunica aosprofessores efetivos e con-tratados daquele Ginásio,que a reunião com o secre-tário de Educação, marcadapara hoje, às lOh, no audi-tório da Escola IndustrialFerreira Viana, foi transfe-rida para amanhã, no mes-mo local e hora.

Sen Talão agoraé de 4 milhões

Começou a troca de cer-tificados de Seu Talão Valeum milhão, sendo que o prê-mio maior agora é de Cr$4 milhões o cada certificadocorresponde a notas de com-pra no valor de Cr$ 20 milao invés de 5 mil, quando oprêmio era 1 milhão.

VacinaçãoA vacinação contra a di-

fteria e o tétano terminaráno dia 30 do corrente.

Jogos de hoje **'

Os principais jogos de lio-je: Vasco x Olaria, noMaracanã e Palmeiras xPortuguesa, no Pacaembu.

Campeonato Carioca deJuvenis: Fluminense x Bo-

afogo, no Campo do Bota-fogo.

de 4 meses. Informações pe.lo telefone 36-5830 ou naRua Siqueira Campos, 11,—Loja. ...

Bolsas de estudoO Secretário de Educação

informou que continuamabertas as inscrições parabolsas de estudo financiadaspelo Banco do Estado -daGuanabara, para qualquerdas séries do 1° Ciclo doCurso de Nível Médio.

Escola de ISutriçãoHoje, às 16 horas, será

realizada a prova de biolo-gia do concurso de habilita-ção para a Escola ContraídoNutrição. Os exames serfioefetuados na sede da Esco-la, na Praça da Bandeira, 964.° andar.

Associaçãode Municípios

A Associação Brasileira'deMunicípios realizará hoje, às16 horas, uma reunião doseu Conselho Diretor, com apresença dc elementos daComissão Organizadora doVI Congresso Nacional dcMunicípios.

Arrumadores:reivindicações

São os seguintes os bc-nefícios concedidos peloPorto do Rio de Janeiro aosarrumadores: a) Majoraçãosalarial — 14,3%. O produ-to desta majoração seré in-cluido no montante a pagaraos arrumadores pelo ser-viço realizado; b) Salário-família — 9%; c) Gratifica-ção de Natal — 8,3%; d)Garantia de 25 diárias — ..1%. Os benofícios foramestendidos aos arrumadoresdesde o dia 1 dc fevereiroúltimo.

APRJ: alteraçõesna direção

O Superin t c.nde*n-te do Porto, nomeou o eng °do MVOP Colombo MachadoSales, para seu Chefe deGabinete, cm substituição,ao eng.° Newton Robalinhode Oliveira, nomeado paraexercer a Chefia da Divisãodo Material da APRJ. O cx-chefe daquela Divisão, eng.0Sérgio Humberto MesquitaMiranda exercerá as funçõesde Assessor da Supcrintcn-dência.

DISPVN é a novaautarquia

A organização do novoDepartamento Nacional dePortos e Vias Navegáveis tc-rá a seguinte organizaçãobásica: I — órgão Delibera*tivo — Conselho Nacional.dePortos e Vias Navegáveis(CNPVN); II — órgãosExecutivos — a) DiretoriaGeral; b) Divisões e Servi-cos; c) Procuradoria Geral;d) Distritos; III — órgãoFiscal — Delegação do Tri-bunal de Contas da União(DTC).

Chegadas de naviosEstão sendo esperados ho-

je na Guanabara: Do SulCharles Tellier e Aragou

(passageiros). Do Norte —Provence (passageiro). Cal-gueiros: Cleópatra, de Bue-nos Aires; Fortuna, de NovaIorque, Nordstc, de Ham-burgo e Transoriente comcarregamento de trigo a gra-nel.

Cinco navios de longocurso e um de cabotagemaguardam atracação hoje noPorto de Santos.

Escola de Decoração (;f|c/c mhililuloAcham-se abertas as ins-

erições para jnatricula noCurso de Decoração de In-teriores, que terá a duração

Cubanosimpetramhabeas corpus

BRASÍLIA, 5 (Sucursal) —O.s exilados cubanos, em regi-me de custódia, nesta Capital,impetraram "habeas corpus"dando como autoridada coalo-ra o chefe de policia.

Perante a Justiça do DistritoFederal nada há que impeça aliberdade dos cubanos, pois ojuiz Mário Guerrera, em longodespacho, afirmou não existircrime, a ser punido pela Jus-tiça brasileira, o que só acon-tecerá cm caso de ser negadaa extradição, t ser, fatalmente,requerida ao Supremo Tribu-nai Federal.

O chefe de Policia substi-luto até às 13h de hoje suáo delegado Atílio de Pilla-,que atenderá no 1° anda»da Chefatura dc Polícia, nuRua da Relação.

Exames de motoristasO Departamento de Trán-

sito já relacionou os nomesdos motoristas que prestarãoexames hoje: Hora — 7h —Autos na Rua F; Hora — 81i

Autos na Rua Ébnno;Hora — 9h — Autos na RuaBalanita; Hora — 10h —Autos na Rua Ébano; Hora12h45m — Autos na Rua

Balanita. A falta a cha-mada importará no paga-imento de nova inscrição--, *.

Plantão rodoviário

Pelo telefone 23-1109. oDNER informa sobre o esla-do das rodovias federais, in-clusíve aos domingos e íc-riados.

Jornalista de DAM encerraPortugal veiofalar no Rio

Eslá no Rio o jornalistaportuguês Anlónio Silva eSouza. Fará conferências emandará reportagens parajornais de seu país e outrosda Europa. O confrade écrítico internacional e, co*mo correspondente, viveu oi-to anos na Inglaterra. So-bre Portugal, disse que seencontra, no momento, emexcelente situação econômi-co-íinanceira- "Os portu-guêses são contra a políti-ca de segregação racial que.em algumas partes da Áfri-ca, é adotada". Silva e Sou-za é do parecer que o co-munismo nunca será im-plantado na América Lati-na, em virtude do acentuadoindividualismo aqui reinan-te. "Os sul-americanos nãoaceitam a doutrina da dita-dura soviética", acrescen-tou.

renovação ;de matrículas i

MUEm dois dias dc tra-

balho, o Departamento "fte

Assistência ao Menor, daSecretaria dc Serviços So-ciais, dirigido pela sra.Maria Luiza Moniz dcAragão, já confirmou n{|-trícula de 5.000 criai»-ças, em regime de intCT-nato c jfcmi-intemato.»,.

Outras 1.500 criançasdeverão ter suas matrí-cuias confirmadas aindahoje, até às 15 horas .«Dnúmero de vagas paranovas matrículas, cm Í0-gime de internato, só m-rá determinado quando"acomissão designada polasecretária Sandra Cavai-canti, apresentar relaíp-rio sobre o custo perca-pita diário nos estabejf-cimentos de ensino qut

serão contratados.

__________»_________________________________.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, « de Março de 19S3

O ¦OTtRiMlor aulnou decretonomeando e ar. Raimundo deBrito, «eeretírlo de Saúde, para.desempenhar o e*rgo de preal-dente da.Superintendência doaServiço* Médicos. Em outro «to,nomeou oa médico* JoAo LuizAlveí de Brito Cunha para dlre-tor de. SUSEME e O-slr Cunha

. para *iib*tltui-Io na direção doHospital Souza Apil&r. O médl-

„.eo Neleon Graça Couto, que via-cularà psra a Europa, deixou omicargo de diretor do Hospital Mi-•.«.•guel Couto, aendo substituído-•¦-pelo médico Roberto Segadas

Viana.

Ai Inspeções médicas para 11-[èenclamento de tratamento deaatirie d» ítinelonàrloa ou pes-

.soas de aua família e a ge-tan--tes, a partir do próximo dia 11,«erao feitas noa segulnte-i locais:

,nó centro, * Rua Pedro I, n°.33, parn os funcionários domlci-liados na." Zonas Norte e Cen-tro; em Botafogo, a Rua Gene-ral 8everlano, n». 91, para os re-aldentes na Zona Sul; e em Ma-dtirelra, a Praea do Patriarca

•sn (Ambulatório do Hospltol doSerridor), para os residentes nossubúrbios da Leopoldina, Cen-trai, Unha Auxiliar e Zona Ru-

Governo do EstadoNOMEADOS PARA DIREÇÃO DA SUSEME11.305-82

178-íí242-83

5R-63208-63

Emergência- — CódigoPedidos:

178-63239-63

31 —

2.7142.7232.7342.7422.7S12.7632.770

2.7152.7242.7352.7432.7J32.7642.772

2,7182.7292.7372.7453.7582.7672.775

2.7202.7312.7382.7-492.7613.7682.776

2.7212.7323.7402.7502.762*-2.7692.777

ral.líMPRÜSTIMOI"

SerA efetuado hoje, quarta-feira, 6 de marfo de 19G3, das8 as )6h30m, o pagamento dasseguintes propostas de emprés-ti mos:

Código 21- Pedidos:

Entrada» em 1958

,$1.112-«7327 6.314 6.316 6.317 6.3206.329 6.332 6.S34 6.337

6.339 6,343 6.348 6.34B «.35fi6.365 6,366 6.367 6.368 6.369

Comuns — Código 21 — Ante-elpadat de acordo com o Deçre-to -.« 1.100/62 — Pedidos:

7.200-58223-62'7.977-62

9.034-62

4.160-601.834-618.042-62

10.017-62

4.965-604.273-628.007-62

10.264-62

1.6132.2482.2602.2722.2782.2652.2922.2982.3082.3232.3352.3422.3502.3612.3712.37»2.3842.3922.4022.4112.4172.4232.42»2.4382.4502.4622.4732.4812.4872.4982.5072.5122.5222.5282.5402.5522.5612.561.2.5772.5822.5882,5962.6022.6072.6142.6192.6292.6382.6462.651".2.6662.6782.6852.6932.7012.707

2.2432.2522.2612.2732.2792.2882.2932. SOO2.3102.3242.3382.3442.3522.3642.3722.3802.3852.3»62.4062.4122.4182.4242.4302.43»2.4512.4652.4752.4032.4932.5002.5082.5142.5242.5302.5432.5542.5632:8712.5782.5832.58»2.5972.6032.6082.6152.6212.6322.6392.64»2.6602.6692.6792.6862.6942.7022.709

2.2442.2542.2622.2752.2812.2892.2942.3012.3172.3282.3382.3452.3642.3652.3752.3812.3862.3982.4072.4142.41»2.4252.4332.4402.4542.4692.4762.4842.4942.5022.5092.5152.5252.5342.5462.5552.5652.5732.57»2.5842.5902.5982.8042.6102.6162.6222.6342.6422.6512.6612.6722.6812.6892.6952.7032.711

2.2452.2562.2682.2782.2832.2902.296Í.3022.3193.3292.3392.3482.3552.3672.3762.3822.3872.39»2.4092.4152.4202.4262.4352.4432.4562.4712.4772.4852.4062.50.12.5102.5182.5262.5352,5472.5562.5662.5742.5802.5652.5922.59»2.6052.6122.6172.6232.6352.6442.6532.6622.6762.6032.6902.8972,7042.712

22462.2582.271Í.2772.2842.2912.2972.3042.3202.3342.3402.34»2.3562.36»2.3782.3832.389Í.4012.4102.4162.4222.4202.4372.4492.4572.4722.4802.4862.4972.5042.5112.5202.527J.5382.5492.5602.5672.5752.5812.5872.5942.6002.6062.6132.6182.6272.6362.6452.6552.6632.6772.6842.6922.7003.7062,713

Natalidadedides:

Código 12 — Pe-

277282287

278283

Í79284

380285 386

Casamento* — Código 41 —Pedidos:

114. 115 116

AVISO

Pídimoi o comparecimento ao5." andar, gala dos fundos, dosservidores que requereram em1959, empréstimos no Código 21,trazendo o último contrachequepara que suas propostas possamter andamento.

ATOS DO GOVERNADOR

Para exercerem cargos em eo-mtss"o no Hospital do Servidordo Etsado, o governador assinouontem os seguintes atoa de no-raeaçfto: Ivo da Sllva Melo parnchefe do serviço Administrai!-vo; Carlos Casalmlro Martins pa-ra chefe do Serviço de Enferma-gem do Ambulatório: ValdemarMartins para chefe do Ambula-tório e Nair de Lima Carona pa-i» chefe do Serviço de Enferma-gem. Em outros atos a mesmaautoridade jubllou Helena Du-p.at Ribeiro; aposentou MiltonGonçalves Vlanna, Antônio Pe-reira da Sllva, Pedro Dutra, OlgftIsa.. Antônio Blanco, IracemaFialho Bistos, Manoel Correia daCosta, Oavaldo Nassareth da SU-veira, Manuel José de Faria, Mi-guel José Pedro, Felfclo Ferrari,Edgard Moreira de Carvalho, Jo-vlno José de Mattos, Hlgino Ba-talha, José de Souza Rezende,Carlos Gomes Moreira, Atalibado Nascimento. Armando JoséFerreira, Álvaro Domlclano deSouua. Ederlno Alves da Costa,JoSo da Silva Ribeiro. José Mar-que.». Erlberto Guilherme deAzevedo, Nair Mathilde da Silva

San Tiago é Já concluído o relatóriocontra aumento s<>bre a indústria químicade impostos e farmacêutica no país

No gabinete do ministroda Fazenda, tomou posseontem o sr. Wemer Grau,

"'diretor-geral da Fazenda.Nacional. Ao empossá-lo, èx-pressando a confiança do go-verno, o ministro San Thia-go Dantas disse que o novotitular da FN terá todo oapoio, para o reaparelha-

•• mento da máquina arrecada-3o™ fia. Fazenda. "Entendo-que nâo há necessidade de

alimentar os impostos, e sim*de arrecadá-los, com justiça,¦ empregando todos os esfor-•ços para evitar-se a sonega-.ção. O novo diretor-geral,

Tfeúja capacidade administra-",'<,r\-a já está provada, encon-

o irará meios "de corrigir asdificuldades da hora preson-te, aumentando a arrecada-ção, sem haver necessidadede impor novos sacrificiosao povo, principalmente aos

• -contribuintes cônscios de..«eus deveres".''""Depois de agradecer as-palavras do ministro, o sr.•"werner Grau disse que se

esforçará para corresponderà confiança do governo. Co-mo antigo funcionário daFazenda, embora reçonhe-cendo a alta responsabiljda-de do cargo, acrescentou que.ji está familiarizado com•todos os seus problemas, pois"vem de uni Estado de maiorarrecadação — São Paulo —"cujos problemas em relaçãoao recolhimento de impostosmuito se assemelham aos dctodo o pats".

O Grupo de Trabalho no-meado pelo presidente daRepública, pelo Decreto n°.51.685, de 30 de janeiro dc1963, para estudar e opinarsobre a industria química-farmacêutica, acaba de con-cluir o seu trabalho, noprazo estabelecido, e dentrode algumas horas vai entre-gar ao sr. Joào Goulart, orelatório com as recomenda-ções Jormuladas. Embora a.sconclusões a que chegaramestejam ainda em sigilo e sódepois de apresentadas aochefe da Nação, serão di-vulgadas, sabe-se, no entan-to, que será criado imedia-.lamente um grupo executivoque dará cumprimento àsmedidas preconizadas.

RELATÓRIO

O relatório abrange a umnserie de medicamentos cujospreços atingem mais direta-mente à bolsa do povo, peloalto custo como são vendi-dos no mercado farmacêuti-co, medida inicial de umplano maior que objetiva amobilização e rcequipamen-to dos laboratórios privadose de entidades públicas, afim de que esses medica-mentos, num futuro próxi-mo, possam ser vendidos apreços razoáveis à popula-çao.

MEDICAMENTOS

Ao lado da lista dos labo-ratórios que nào vèm cum-prindo satisfatoriamente oprevisto para a fabricação de

medicamentos, está tambémanexado ao relatório iunaoutra lista complementar demilhares de produtos farma-cêuticos que são vendidos aopúblico sem a dosagem re-guiar especificada no for-mulário, se caracterizando,portanto, como medicamen-tos "adulterados" ou, pràti-camente, "falsificados",

REUNIÃO

Ontem, o Grupo de Tra-balho, que executou o rela-tório dentro do prazo pre-visto, isto é, em 60 dias, es-teve reunido no Conselho deDesenvolvimento para dar osúltimos retoques no trabalhoque apresentará ainda hojeao presidente da República.

INTEGRANTES

t. a seguinte a constituiçãodésse Grupo de Trabalho: —presidente, Antônio EugênioArêa Leão; — diretor doInstituto Dswaldo Cruz; —Mário Victor de Assis Pa-checo, do Serviço de Saú-de do Exercito; — FernandoLuz Filho, do Ministério daSaúde; -- Dorival MacedoCardoso, da Indústria Pri-vada; — Roched Seba, doInstituto Vital Brasil; — Jo-sé Mário Taques Bittencourt,da Sociedade Brasileira deHigiene; — Carlos Tavares,da Carteira de Comércio Ex-terior; — Ézio Távora, doBanco Nacional do Desen-volvimento Econômico e Ar-lindo Sllva, da Confedera-ção Nacional dos Trabalho-dores da Indústria.

Monteiro, José Calazans, Júliod» Silva Oliveira • Moacir daMota Guimarães; nomeou DulceMariano da Sllva Cavalcante pa-ra o cargo de diretora de Esta-beleclmento da Ensino Primário;Virgílio de Barros Correia parao cargo de chefe do Serviço deInspeçSo da Policia d* Vigilan-cia; Luiz Alberto de SiqueiraCavalcanti pata chefe do Servi-ço de Transportes, da Superln-tendíncla de Transporte» e Co-munloaçfies e Carlos HenriqueWollner para o cargo de 2°. te-nente dentista do Corpo deBombeiros; designou Breno Gal-vfo da Sllva para a funçlio gra-tlflcada de chefe do Setor Ad-mlnlstrativo; Carlos Severo paraa função gratificada de chefe doAmbulatório e tt.llía Cabral Tel-xetra para • função gratificadade chefe do Setor de Enferma-gem. todo» no Ambulatório JoelRuténlo d* Paiva, do Hospitalrio Servidor do Estado.INSTITUTO DE PKEVIDfcNClADO ESTADO DA GUANABARA

Despachos do diretor — Cen-tro Oficiais de Vigilância daPDF — "Autorizo, fazendo-se odesconto d« l%"; Braz de Oli-veira — "Deferido"; Alberto Bi-tencourt Cotrin Netto, WilsonBrasileiro de Moraes, Beneu daSllva França — "Arquivar"; As-sociaffio Servidores do MontepioEmpreg. Munic. — "Autoriza-do"; União Servidores dn Gua-nabara — "De acordo com o pa-«cer supra. Assim se proceda";Nlcomedes Pereira Alves. JoSode Oliveira Lopes — "De «côr-do, face os parecerea"; LeonldasAlves Cabral — "Indeferido, deacordo com os pareeeres"; Mon-tepio dos Empregados do E. daGuanabara — "Aprovado": Ins-tituto de Previdincia do E, daGuanabara — "Autorizado. Ao^sr. presidente da Comissfio deCompras"; Instaladora Comer-ciai Belacnp Ltda. ~- "Autorizoo pagamento. Ao M-31"; Instt-tuto de Previdincia do E. daGuanabara — "Autorizo a aqui-siç.lo. Ao sr. presidente da Co-missSo de Compras": AssocioçSoArtífices de Art. Téc. e Prof.E. Guanab. —- "De acordo. Au-torirado, mediante a cobrançada porcentagem de 1"*;"; UniãoServidores do E. da Guanabara— "Autorizado, sujeito ao des-conto de 1%"; Agostinho Perei-Ta, Minnesota Manufatureira eMercantil Ltda." — "Autoriza-do"; Carlos Augusto de Car-valho — "Aprovado"; AntônioGabriel dns Santos — "Autori-zsdo".

Grevistasintimidadosem Goiás

BRASÍLIA, 5 — Os tra-balhadores da Fábrica de Ci-mento Portland Brasília, lo-calizada em Corumbá deGoiás, permanecem no mo-vimento grevista que inicia-ram no dia 22 de fevereiropassado, quando foram dis-pensados do estabelecimento70 operários sindicalizados.A informação foi dada peloSindicato dos Trabalhadoresnas Indústrias da Constru-ção e do Mobiliário, que, emnota à imprensa, adverteainda que os operários per-manecerão na greve até quelhes seja reconhecido o di-reito de pertencer ao Sindi-cato de sua respectiva cias-se operária. Êste direito lhesé assegurado pelo artigo 543da consolidação das leis dotrabalho.

Informa também a notaque o sr. Ermírio de Morais,principal acionista da Fábri-ca, tentou inclusive intimi-dar os operários grevistas,providenciando o desloca-mento de um contingente daForça Policial de Goiâniapara Corumbá de Goiás, oque mais incentivou o pro-pósito dos trabalhadores deprosseguir no movimento atéo reconhecimento de seus di-reitos e o retorno dos ooe-rários demitidos. (Inter-press — CM)

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERALDIVISÃO DO MATERIALSERVIÇO DE COMPRAS

Rio de Janeiro, GB.Em, 22 de fevereiro de 196.1.

AVISOINSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOSMARÍTIMOS — CONCORRÊNCIA PUBLICA N.°2rT/63 — PROCESSO N.» 3.326/63 — AQUISIÇÃODE PRODUTOS QUÍMICOS E MATERIAL DE LA-BORATÓRIO — CONCORRÊNCIA PÚBLICA N."24/63 — PROCESSO N.° 4.691/63 — AQUISIÇÃO

DE LÂMINAS DE BISTURI "AESCULARP"O Diário Oficial da Guanabara, do dia 20-2-63, pu-blicou o Edital das Concorrências Públicas n.°s 23 63,a encerrar-se nos dias 12-3-63 às 15 horas e13-3-63 às 14 horas, respectivamente, na Divisãodo Material à Avenida Venezuela n.° 134 — 6.° an-dar — bloco "B".

SILVIO LIMA DA SILVA —Diretor da Divisão do Material

37306

¦¦o

atribui-se o privilégio de nãopublicar matéria tedocionalpaga a não ser caracterizada

Wm como tal. Nomes de lirmasd* ou produtos, que apareçamH em textos de noticias ou co-^ mentários, são citados para.:: melhor clareza da matéria.

Assim assumimos inteira res-ponsabilidade por toda mate-ria rtdocional que editamos.

Salgueiro vai desfilardepois de receber taçasdo México e do Jóquei

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O programa turfirtico da noitede amanhS, com aet* páreo», naGávea, eera em homenagem iaEscolas» de Samba que mais iadestacaram no último carnaval.Também o público será home-nageado pelo Jockey Club Bra-aileiro, eom a apresentação es-pecial da "Acadêmlcoa do Sal-gueiro". eupercampeS do 83.Pela vitória, o Salgueiro iwrádlrtlnguldo eom duas taça» deprata, uma ofeTtada pelo cônsul-«eral do México, «r. Enrique Po-ma*.', • outra pela diretoria doJCB, que também ofereceráprêmio de CrS SOO mil. Sobre o•assunto, o ar. Francleco Eduardode Paula Machado concedeu en-trevista A imprensa.

TURISMO

O presidente do Jockey Clubconfirmou o que fora antecipadopelo Correio da Manha, acres-centando que a iniciativa depromover o deifile da eacola deaamba vencedora, para o» tur-íislãs e principalmente para osturistas que freqüentam o JCK,está perfeitamente de acordocom o estatuto da entidade, queprevê "promoções turísticas". Arealizaç.lo, disse, servirá para ln-centivar os homens do sa.r.baque, com grandes sacrifícios,proporcionam ao mundo esj.e-táculo maravilhoso como o dedomingo de carnaval na Ave-nida Presidente Vargas.

HOMENAGENS

— Para que a homenagem aoaamba fô.«e completa, nao ierestringindo apenas i auperca.n-P«S — prosseguiu o ar. PaulaMachado — o Jockey ofereceráos sete páreo» da reuniSo dcquinta-feira, amanha, às Escolasde Samba que mais sc destaca-ram no carnaval dc 8.1. Denlrndésse enteno, o lfi páreo tema denominação de "Acadêmicnçde Santa Cru7.'- e •'Aprendizesda Gávea"; 2.-. "Unidos da d-pela"; 3.° "UnlSo de Jacarepa-guá"; ".<>, "Portela",; S.6, "Im-pérlo Serrano"; 6.», "EitaçàoPrimeira", de Mangueira; o lfie último. "Acadêmicos do Sal-

Flashes EconômicosAs sucessivas crises do 2.° semestre de 1962,

acompanhadas de freqüentes interrupções do traba-]ho e dificuldades de caráter financeiro, afetaram ocomportamento da atividade industrial do país. Rarosforam os setores que apresentaram resultados maisfavoráveis em 1962 que em 1961. Paralelamente,acrescentem-se os embaraços oriundos do desequi-líbrio cambial. A interrupção dos entendimentos quehaviam logrado êxito no mercado financeiro interna-cional, antes da renúncia do presidente da República,em agosto de 1961, e a fuga de capitais que desdeentão se fêz sentir, tal a insegurança política quese instalou, tiveram reflexos no abastecimento dematérias-primas importadas, para o atendimento doparque manufatureiro. Por outro lado, a políticacambial que prevaleceu durante todo o ano, super-valorizando o cruzeiro no mercado de moedas est ran-geiras, desestimulou a produção nos setores maisligados ao mercado internacional. Pesquisas na Fun-dação Getúlio Vargas indicam que tiveram seu ritmoafetado as indústrias têxtil, metalúrgica, de petróleoe bebidas. As dificuldades cambiais causaram a quedada produção na indústria extrativa mineral. As indús-trias de construções civis e de material elétrico foramafetadas, principalmente, por motivos de caráterfinanceiro.

Grã-Bretanha projetaliberalizar comércioe salvaguardar moeda

gueiro". As diretorias dat agre-miações homenageadas • o pre-«identa da Aaaoclaçio das Esco-las de Samba do Brasil, foramconvidados a comparecer a reu-niSo noturna da Gávea.

PERMANENTE

Ao encerrar a entrevista, opresidente do JCB lembrou queo ar. Enrique Romay, cônsul-geral do México no Brasil, é dosmaiores entusiastas do samba eeste aa lado da entidade turfís-tica, na promoção de amanha.Colaborou na expedição de con-vltes a todos os diplomatas e.«-trangeiros no Brasil para assls-tirem ao espetáculo.

E' pensamento da diretoria doJCB apresentar as escola» cam-peas, nos próximos anos, no hl-pódromo, na semana seguinte aocarnaval,

Modificaçõesna rodoviadará prejuízo

Moradores do ramal fer-jroviário da Barra de Piraía Santa Rita de Jacutingaestão lutando para que umgrupo de políticos não mo-idiíique o traçado da rodovia;que substituirá àquele trechojferroviário. Neste sentido!endereçaram telegrama aojministro da Viação. apelan-do para ser mantido o tra-çado da Estrada, conformeiconcorrência aprovada pelo!DNER. Esclarecem que "po-jlítícos inescrupuiosos pro-:curam mudar o traçado em'benefício próprio. aumentan-Jdo despesas da União e pre-íjudicando humildes morado-1res da região, hi 18 meies!sem condução". j

ISENÇÃO — O diretor dasRendas Internas, tendo em vis-ta o resolvido no processo n,"D04.790-62, decinrn, em Circularaoí delegados fiscais nos Es_tados, diretores de Reccnedo-rias iedernls, inspetores de Al-•fândegas, inspetores fiscais c.agentes fiscais do impostode consumo c demais interes-sados, que as cartas-têrmos re-lativas à "quota de contribui.çSo ria Sumoc", instituída pelnInstrução 205, de 12-5-IP61, es-tão Isentas do Imposto do selo.

PRESSÃO: ESTERLINOS —As reservas centrais em ouroe divisas conversíveis da lonado esterlino experimentaram, emfevereiro, uma baixa de 24 ml-lhões dc libras esterlinas, fican-do assim reduzidas a !)!)!) milhõesde esterlinos, segundo comunica-ção feita em Londres pelo Minis-tério da Fazenda da Grft-Breta_nha. A ocorrência de tal /atoem fevereiro, usualmente ummés favorável, pode .«cr, expli-cada. A libra esterlina foi nb-jeto de dura preSBÜo imedia-tamento após o fracasso dnsnegociações de Bruxelas. E,muito embora aqneln pres.sáo tenha .«ido exercida, so-bretudo, aos íiUimos dias de ja-nolro, fcii3 resultados, em vir-tude mesmo do mecanismo docámMn estrangeiro, nio se fize.rnm notar senfto em fevereiro.Malgrado pressSo tenha sidocontrarrestada de Imediato pr-las autoridades monetárias bri-tánicas, ns perdas sofridas nasreservas de ouro depois do té.--'-mino das conversações de Bn.-xelns ficaram refletidas nas cl-iras de fevereiro. Como o es-teiiino «e manteve firme nosúltimas semanas, torna-se evi-dente que a press.lo foi de curtoperíodo dc duraçáo,

TERMINAL - As obras doTerminal marítimo da Petrobrásna cidade lltoránen de SAo Sc-'bastião, em S5o Paulo, têm asua conclusão prevista paiaagosto de 1964, incluindo as dr.longo oleoduto que atingiráSantos, mnis ao sul do Estado,Quando terminado, o novo sis-tema abastecerá regularmenteas refinarias de SSo Paulo e,particularmente, a de CubatSo,ds Petrobrás, permitindo atransferência de 250.0.K) barrispor riia rie petróleo (370.00(1 comampliação), o que excede, cêr-ca de 85'"o da capacidade atualdo refino, que é de 1*0.000 bar.ris, na áren do Estado. Em pie-no funcionamento o Terminalproporcionará * Petrobrás uma•substancial economia de 6 bi-lhões rte cruzeiros e cobrirásuas despesas totais de constru-çao e instalação, em apenasdois anos,

DESEQUILÍBRIO — Centra,riamente ao que ocorrera cmIflfil, quando o setor cambial ede comércio exterior foram, osque apresentaram os resultadosmelhores, em 1&62 seu comporia-menlo íol extremamente desla.vorável. O balanço de pagamen-tos em contn-eorrente deveráter-se encerrado com um defi-cit superior a 300 milhões dedólaret, para c-uja coberturanão sáo otimistas at perspecli-

Africanosformulamqueixas

BONN, 5 ¦— Em 1962, asexportações alemãs destina-das ao continente africanodiminuíram fortemente. Pe-lo contrário, as importaçõesprocedentes da África au-montaram fortemente. Oscompradores africanos, se-gundo parece, queixam-seabertamente da "não per-feita qualidade" dos produ-tos fornecidos pela Alemã-nha e da morosidade das cn-tregas, que quase nunca res-peitam as datas previstas.— (ANSA).

vas de curto prazo. Para Issoconlriln.il. decisivamente a sen.aível redução rias exxportaçóes(menos 1B0 milhões rie dólares

que em 1061); enquanto temantinham praticamente nomesmo nível as importações, ás-sinala "Conjuntura Econômica",dn Fundação Getúlio Vargas, tn-vertendo-se a tendência que sefizera sentir em 1961, foram os"pequenos produtos" de expor-tnçilo os que mnis "ofreram asconseqüências da supervalorizii-ção do cruzeiro, A receita emdivisas estimada para 1962 é ln-ferior á de 1981 em mais de100 milhões de dólares, ao pas-so que o café c os demais"grandes produtos" acusam qut».das dc 30 milhões « 20 milhBesde dólares, respectivamente. Omovimento de capitais autóno-mos assinalou uma entrada in-ferior em mais de 200 milhõesrie dólares em 1981; forçando asautoridades monetárias a bus-cai» novos entendimentos decurto prazo com os nossos cre-dores no exterior. NTio obstan-te isso, o saldo das entradas csaídas foi inferior em 130 mi-lhões de dólares ao de IMl. aomesmo tempo que o descobertocambial de prazo extremamentecurto se ampliava de cerca rie200 milhões de dólnreí.

EXPANSÃO — A instalaçãoric unidades industriais de strte.riugia e petroquímica, cuja im-platltaçSo a SUDENE vem fi-nancinndo no percurso de suaslinhas, determinou à Leste Bra.sllelro novas medidas de reapa.relhamenlo rie seu sistema.. Ain-ria este ano, a ferrovia rece.berá 110 vagões góndolas paraminérios, 80 vagões metálicos rie»I2 toneladas e mais 16 locomo.tivas riiesel.elét ricas. A Lesteprogramou ainda para receber 9carros-molores elétricos, comCHpac-idade caria um dMes. parareboque de ,1 ou 4 veículos, oque dispensa a participação.nesse tino especial de tráfeeo.da tração diesel,

TELETIPOS - A Rede dcVlacf.0 Paraná-Sta. Catarinacolaborará na liraçfio Londres-Maringá, através do telelipo. queo DCT vai implantar nn rceiao.A ferrovia, depois dc entendi-mentos com o DCT, permitirá autilização dc seus poslos paraextensSo dos fins, contribuindodesta formn para redução docusto rio investimento. A Cen.trai dc comunicações será Ins-talaria em Apucarana e os tra-bali.os deverío ser concluídosdentro de 90 dias.

LONDRES, 5 — A polítt-ca britânica tem dois obje-tivos principais. O primei-ro, liberalizar o comercio eos pagamentos mundiais me-diante acordo internacional;e o segundo, salvaguardar ouso do esterlino como moe*da internacional mantendoa confiança na libra.

A Grã-Bretanha é funda-dora do Fundo MonetárioInternacional, do GATT edo 1BDR. A Inglaterra co-opera particularmente comoutros governos da Comuni-dade Britânica, da Europa ccom os Estados Unidos. AInglaterra faz parte da EFTAe, depois de ter solicitadoseu inj*i*esso na CEE, co-meçou negociações lendo porobjetivo firmar um acordoconsistente com a Comuni-dade Britânica, a EFTA esuas próprias necessidadesdomésticas.

CONTROLES

A rnglntevva «baliu qua-se por completo os contrô-las quantitativos das im-portações (exceto do Japãoe do Bloco Soviético). Nostermos das negociações doGATT íoram reduzidas astarifas, ou pelo menos nãoaumentadas, em cerca demetade das importações nor-mais. As negociações doGATT de 1961 resultaramnum acordo para fazer ain-da mais reduções nas tari-fas sobre tuna grande sériede mercadorias, representan-do cerca de metade das im-portações inglesas tributa-veis, dos Estados Unidos eda Comunidade EconômicaEuropéia, conjuntamente.

Os controles sobre as im-portações do Bloco Sino-So-viético são necessários paraproteger as indústrias in-íflêsa- e proporcionar bai-cões de negociação com pai-ses nos quais os governos'mantêm controle monopolls-lico sobre o comércio inter-nacional. No que diz res-peito ao Japão, foram feitasconcessões substanciais noacordo comercial de 1960, ecomo resultado do TraiadoComercial, assinado em Mde novembro, será possívelestabelecer relações normaisnos termos do GATT,

TARIFAS

Ascas.mais

tarifas média britàni-embora de momentoelevadas que a.s da

Alemanha Ocidental e pai-ses Escandinavos, sào maisbaixas que as da Fiança eItália. E são baixas emcertos setores importantes:mui los alimentos de climastemperados são admitidossem tarifa ou rom tarifabaixa; as tarifas correspon-dentes na tarifa comum dnCEE, sào 2(1 por cento "advalorén" ou mais.

A politica do governo ten-de a conseguir um forte ba-lanço d pagamentos, a fimde manter a confiança doesterlino. O esterlino pinan-cia cerca de um terço dodoméircio mundial (motivopelo qual é livremente con-versivel c constitui cerca rie

desgcÉ alarmante oda pavimentação na ViaPresidente Dutra: obras

O aumento do tráfegoanual da "Rio-São Paulo",que em 1962, foi de 40%;a passagem constante de pe-sados veículos transportan-do cargas excessivas e alémdos limites fixado- em de-creto; e as condições clima-tolõgicas desfavoráveis ob-servadas em determinadasépocas na rodovia de maiormovimento do Brasil, foramos principais fatores queprovocaram rápido sensíveldesgaste da extensa capaasfáltica da estrada "Presi-dente Dutra".

ESTATÍSTICASEstatísticas recentes, le-

vantadas pelo DNER, notrecho S. Paulo-Arujá, re-gistra um movimento diáriode veículos na ordem de 15mil. É o maior verificadoem qualquer rodovia fede-ral,

Ainda partindo rie S. Pau-lo, outro trechos acusammovimentação das mais ai-tas, como a registrada cmS. José dos Campos (7.000veículos-diários). Taubaté(6.00"- e Queluz (5.000).Há trechos da estrada, du-rante a noite ou mesmo dedia, que a ultrapassagem édificil e mesmo perigosa, de-vido ao movimento dosgrandes e Inúmeros cnmi-nhòes que nela transitam,

RECUPERAÇÃOFace àqueles fatores, e

considerando, que a lendên-cia, cada ano que passa, éde uma elevação ainda maisacentuada e nté alarmante,o governo federal, por in-termédio do DNER, iniciouobras urgentes de conseva-cão da pista antiga e estu-da. no momento, a recupe-ração de seu leito avariado,principalmente o que vai deVila Maria a São José dosCampos, com 90 km de ex-tensão.

O pavimento deterioradoserá retirado, reforçnndo-se¦também a sua base.

PRAZOO engenheiro Orlando

Vasconceílos, chefe do 8."Distrito Rodoviário do Dc-partamento Nacional de Es-iradas de Rodagem, sediadoem São Paulo, informou quea rodovia antiga, nas proxi-midades da capital paulista,será totalmente recuperadaaté o fim do ano. Para àsobras o Departamenot dispõede verbas especiais, depen-clendo a sua conclusão finalde outras, provenientes decréditos especiais.

Quanto a às obras com-elementares, poderão serexecutadas no ano vindou-ro.

As mais urgentes .iá fo-ram iniciadas.

O tráfego será mantidodurante as obras.

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um sétimo das reservas deouro e divisas do mundo li-vre. Sem éle, o suprimentode ouro e dólares seria in»-dequado para esses doisfins.

MOEDA

O amplo uso do esterlinono comércio internacionaltem sido encorajado pelaexistência de serviços ban-cários e financeiros alta-mente a p e r l e i ç a d o sem Londres. Outros paisesdepositam atualmente cercade 3.500 milhões de librasna Inglaterra. Isso criou um"pool" central de reservasna área do esterlino, que cafetado pelo saldo do ba-lanço de pagamentos da área,com o resto do mundo, ts-te sistema visa: 1) geral-mente, embora nao sempre,fortalecer as reservas co-muns e assim aumentar aliquidez internacional, dan-do a cada pais individualmais espaço para manobrar;-¦ permitir aos paises daarea do esterlino usar teusdepósitos em Londres emparte como apoio a moedaslocais e em parte como rt-servas do desenvolvimento.

Muitos países fora da áreado esterlino tém também es-terlinos, sob a forma de sal-dos comerciais, para uso nocomercio comum. (BNS).

Firmas dos EUAquerem comprarvários artigos

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10 CORREIO DA MANHÃ, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963

Empresa obteve liminar COMÉRCIO ECONOMIA E FINANÇASALALC tem suas origens

1.° Caderno*

para não pagar impostosobre remessas de juros

O juiz Miranda Rosa, emexercício na 4.» Vara da Fa-zenda Pública, concedeu li-minar a Panair d0 Brasil, S.A., a íim de que o diretorda Divisão do Imposto deRenda se abstenha de cobrarda impetrante Imposto sobreas remessas de juros que amesma deve íazer à fábricacios aviões "Caravelle" e àRolls Royce .rcspectivr.men-le. na França c na Inglater-terra.

SEGURANÇA: RAZÕESA Panair requereu man-

dado de segurança contraaquela autoridade e, ainda,o diretor da Carteira deCâmbio do Brasil (Fiscaliza-ção Bancária), historiando o.seguinte: celebrou ela. naFrança, com a Sud-AviationSocieté Nationale do Cons-truclions Aeronautiques umcontraio para aquisição; de 4

jatos "Caravelle", e, com aRolls Royce, Limited, ha In-glaterra, um contrato de com-pra e venda de peças sobres-salentes para as mesmas ae-ronaves. Em ambos os con-tratos os pagamentos resp:c-tivos foram estipulados emprestações mensais, emitindoa impetrante, em cada umdaqueles paises, em favordas vendedoras, promissóriascorrespondentes a capital ea juros, vencíveis e pagáveis,umas e outras, no lugar daemissão.

Sucedeu, porém, que, porocasião do pagamento dasprimeiras prestações, quantoao principal o juros, referi-das autoridades exigiram queas remessas relativas aos ju-ros só seriam processadas,mediante a prova do paga-,mento do imposto de renda,que — segundo as mesmasautoridades — incidem sô-bre as parcelas dos juros.

Aduboimportadopelo RG Sul

PORTO ALEGRE, 5 (Su-cursai) — Durante o ano de1962, foram importados, pe-lo porto desta Capital, 35milhões 187 mil e 187 quilosde adubos, procedentes dosseguintes portos: Antuérpia,Amsterdam, Anvers, Bre-m e m, Baltimore, Gênova,Haifa, Houston, Hamburgo,Le Havre, Rolterdam, Reci-fe. Rio Grande, Tampa e To-copila.

No mesmo período, chega-ram ao porto de Porto Ale-gre 21 milhões 737 mil e 971quilos de cevada procedentesdos portos de Aborg, Ams-terdam, Bahia Blanca, Ban-dhoin, Bremcm, Buenos Ai-res, Gdynia, Hamburgo,Montevidéu. Montreal, No-va Iorque, Necochea, Nono-koping, Rotterdam, SaintJohn e Valparaíso.

Exportaçãode minério n^s atividades da CEPAL:em dois meses (llún™ a,10S ,de serviços

Ãõênciã W >l0Mir' Mcg<"'1" ____________]

LEBLONlt. intuo Oi MW», TMro« n-oiié

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BANCOBOAVISTfl SJ.

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DiMlint 1M MUI (ti

Il I M I T 4 D 0 t I

ATI 1cit ioo.ii0.ee ISt tpttt •• II* it Jmtlrt I

Em fevereiro a Companhia Va-le do Rio Doce exportou, peloporto de Vitorio, 420.876 tone»ladas de minério de ferro, em»barcadas em 25 navio.'.

No ano «interior, no mesmomês. 27 navios transportaram ...417.037 toneladas.

No período compreendido en-tre Janeiro e fevereiro de 1962,íorara exportadas 837.516 tone-ladas. Este ano, em Idêntico pe-Horto, o total exportado atingiua 1.008.718 toneladas.

Ouro daURSS naInglaterra

LONDRES, 5 — Cinco tonela-das de ouro cm lingotes chega-rum em Londres, via acrea, pro-venientes de Moscou.

Os lingotes, cujo valor, segun-do as cotações do mercado deLondres, alcança cerca de 7 mt-lhões tíe dólares, foram transpor-tados pelo Narodny Bank, esta-belecimento nisso com filial naCapital Inglesa.

Trata-se da terceira entrega deouro soviético ao ahidlno bancono decorrer de três semanas. Nototal, chegaram <i Londres, dcMoscou, 15 toneladas de ouro, va-lendo mali de 21 milhões de dó-lares, aproximadamente. (ANSA)

Alliance Assiirance Company LimitedBALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1962

ATIVO

IMOBILIZADO

Imóveis VeículosMóveis. Máquinas e Utensílios'-'!,.Organização c Instalação

REALIZÁVEL

Títulos da Dívida Pública Interna ..Ações e Dcbéntures Ações do I.R.B ,',Outros Títulos I.R.B. — c. Retenção de Reservas c

Fundos C/C — Sociedades Congêneres C/C — Agências e Sucursais C/C — Correspondentes C/C — Geral Apólices cm Cobrança Pagamentos Antecipados Diversos

DISPONÍVEL

Depósitos Bancários ..Caixa

t'r$3518.21.",,10

•187.500,003.720.721,70

302.620,70

2.IOR.ftl!>.fm13.100.380,00

85.80ÍI.0D15.000,00

3.347.816,10312.264,00

10.878.088,80636.225,10168.344,80

13.899.886,40712.588.011

2.530.434,20

24.652.551,801.225.805,00

Cl.

8.119.055,50

47.797.356,20

25.878,357.70

PENDENTE

Depósitos Judiciais e Fiscais 47.127.00Lucros c Perdas 2*0.0,"!). 095,70Diversos 07.314.20 20.153.537.80

SUBTOTAL- 101.948.307.21)

COMPENSAÇÃO

Tesouro Nacional c/ Depósito de TI-Hilos 200.00000Sinistros Avisados «.790.728,20 6.990.728,20

108.939.035,40

PASSIVO

.VAO EXIG1VEL

CapilalReserva para Integridade do CapitalDiversos

Cr$ Cr? •

5.000.000,00300.000,00

5.460.000,00 10.760.000,00

EXIGiVEL

lllReserva de Riscos não Expirados •— ,

Elementares .18.864.649,60Reserva de Sinistros a Liquidar —

Elementares 12.816.518.80Reserva de Contingência 8.549.498,40Fundo dc Garantia de Itotrocessões 750.000.00Fundos Especiais do I.R.B 058.928,00C/C —• -I.R.B 3:400.743.70C/C — Sociedades Congêneres 10.502.138,80c/C — Correspondentes .-..,__¦______ 39í900r)ftC/C — Geral 81.677,70Casa Matriz 2.618.389,10Imposto s/ Prêmios de Seguros a

Recolher 3.0!2.bg4,.i>Selo por Verba Especial a Recolher 1.723.423,10Comissões a Pagar 4.054.725,40Prêmios a Restitulr 775.101.50Cobranças A)llcri|jada.*> 88.861,00Diversos 2.865.080,80 91.188.307,20

SUBTOTAL ..., 101.848.307,20

COMPENSAÇÃO

Títulos Depositários 200,000,00Sinistros Pendentes 6.790.726.20 6.990.728,20

108.939.035,40

Rio de Janeiro, 31 dc dezembro de 1962. — p.p. ALLIANCE A SSURANCE COMPANY LIMITED -- I.. C. Derrick-Jeltu, Represen-tante Geral — Dario da Conceição Ciomes, Tcc. em Contabilidade, registrado no C.R.C. (GB) sob o n.° 12.293.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1962

9 l; 8 1 T o

DESPESAS INDUSTRIAIS

Prêmios Cancelados — Seguros Prêmios — Resseguros m> I.R.B. ..Prímlos — Resseguros em Congo-nèrea

Contribuição para Consórcios Comissões — Seguros Comissões — Resseguros Aceitos ..Comissões — Rcl rocessõca Participação I.R.B. — Lucros Re-

tro cessões Inspeções de Riscos Despesas Industriais Diversas Sinistros— Seguros Sinistros — Relrocessõcs Despesas c/ Sinistros — Seguros ...Despesas c/ Sinistros — RelrocessõcsAjustamento dc Reservas c Rctroces-

soes

RESERVAS TÉCNICAS —CONSTITUIÇÃO

Reserva de Riscos não Expirados ..Reserva de Sinistros a Liquidar ...Reserva de Contingência

Cl Cr.3.116.010,80

42.424.137,10

1.943*501.80545.474.illl

21.010.Bn5.sn243.815.10

9.562.501,60

131.731,0013.834.019,00

54.534.50S9.794.431.506.936.854.70

781.862.4042.815.10

3.428.246.50 143.872.695,80

38.864.649.6012.816.518.801.830.313,90

CRÉDITO

RECEITAS INDUSTRIAIS Cl. Cr$Prêmios — Seguros 127.268.159.30Prêmios — Resseguros Aceitos .,.. 860.461.90Prêmios — Rctrocessõcs 25.205.577,80Comissões — Resseguros no I.R.B. 13.042.257.00Comissões — Resseguros cm Congê-

neres 568.277.40Participação nos Resultados do I.R.B. 284.812,60Receitas Industriais Diversas 2.709.452,70Recuperação de Sinistros — I.R.B. 13.312.270,20Recuperação dc Sinistros — Congê-

neres 232.010.00Recuperação de Despesas de Sinis-

tios — I.R.B 42.013,60Salvados — Seguros 199.900,30Salvados — Retiocessões 45*398,00Ajustamentos a Reservas de Re- ,

trocessões 3.575.184.10 192.435.774,50

83.560.482,30

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

DESPESAS DE INVERSÕES

DESPESAS DIVERSAS

Imposto dc Renda Prejuízos c/ a Realização de Valôroa

Ativos

Saldo dos Exercícios Anteriores ....

55.510,10

28.367.50

40.248.011 20

242.690,60

83.877.60

14.144.408.20

252.161.163,70

RESERVAS TÉCNICAS — REVERSÃO

Reserva rie Riscos não Expirados .Reserva dc Sinistros a Liquidar .

23.576.1-17.308.673.467.00 32.249.614,8»

RECEITA DE INVERSÕES

RECEITAS DIVERSAS

2 280.779,40

2.599.40

Prejui-io transferido ã Casa MatrizSaldo para o exercício seguinte ...

5.133.299 5020.039.095.70 25.192.395.20

.161.163,70

Rio de .lanciro, 31 dc dezembro de 1962. — p.p. ALLIANCE A SSURANCE COMPANY LIMITED — L. C. Derridi-Jehii, Represen-lante Geral — Darlo da Conceição Ciomes, Tec. em Contabilidade registrado no C.R.C. (CB) sob o n.8 12.293^ 4998?

A Comissão Econômica paiaAmérica Latina das NaçõesUnidas completou, em 28 defevereiro, seu décimo quin-to ano de existência. Ocupa-da em atividades de pesqui-sas econômicas, a CEPALlem prestado serviços aospaíses da América Latina.

AMPLIAÇÃO

Nos primeiros anos, dedi-cou-se à recopilação dc dy-dos estatísticos c à análisesistemática dos problemaseconômicos c sociais da re-gião. Como resultado daaceitação e apoio empresta-do às suas conclusões e re-comendações, vem amplian-do suas atividades, tanto emsua sede, no Chile, comonas subsedes e representa-ções. Reuniões, seminários,grupos assessores e cursos decapacitação representam oesforço da CEPAL em servircomo um instrumento deação prática dos governoslatino-americanos, em prolde seu desenvolvimento eco-nômico e social.

REALIZAÇÕES

Exemplo dos frutos doseu trabalho é a AssociaçãoLatino-Americana de LivreComércio, entidade origináriadas atividades da CEPAL, eque conta com sua ajudatécnica.

Em 1962, criou o Insiitu-to Lntino-Amencano de Pia-niticação Econômica e So-ciai, refletindo a tendênciacada vez mais acentuada, deutilizar a planificação e osprogramas de desenvolvi-mento, como meios para fa-cilitar a execução das pro-fundas reformas estruturais,por cuja realização, tantovem insistindo a CEPAL.

Mais de 300 funcionárioslatino-americanos partici-param de cursos de planeja-mento realizados sob os aus-pít-ios da CEPAL e do Ins-tituto, no Chile, Brasil, Mc-níco, Paraguai, Peru, Uru-Kiiai e Bolívia, durante lí)(>2.Ésses cursos abrangeram,além de setores especifica-mente econômicos, outroscomo planejamento de Saíi-de Pública, etc.

BID

A CEPAL colaborou enitabalhos dos Grupos Asses-sores em Assuntos Econò-micos, destacados em váriospaíses, em acordo com iiOrganização dos EsladosAmericanos e o Banco In-teramericano de-Desenvolvi-monto.

Ainda em colaboração comesses organismos, auspiciou,no ano passado, o Seminá-rio Latino-Americano sobrePlanificação do Desenvolvi-mento e as Consultas sóbrePlanificação do Desenvolvi-mento Econômico c Socialna América Latina.

Uma conferência sobre"Educação e Desenvolvimcn-to Econômico e Social naAmérica Latina" foi rea-lixada em Santiago do Clii-le. rom a colaboração daUNESCO. Participaram des-ta conferência aproximada-mente 300 técnicos e funcio-nários oficiais, inclusive mi-nistros da Educação damaioria dos países latino-americanos e quase 200 ob-servadores de outras regiõese dc organizações interna-cionais. Posteriormente, eomo fim de colaborar na solu-cão dos problemas educacio-nais, e aproveitando o ma-terial desta conferência, aCEPAL. o Instituto do Pia-nilicação, a UNESCO, aOIT e a Agência Internacio-nal de Desenvolvimento dosEstados Unidos, co-patroci-naram ttm curso intensivosobre planificação da edu-cação.

Outros trabalhos foramexecutados durante 1902 co-mo, por exemplo, a Conte-rência sobre Política Fiscalna América Latina, a Reu-nião de Técnicos em Políti-ca Comercial, para analisaros principais problemas dointercâmbio da América La-tina com o resto do mundo,particularmente aqueles sur-gidos da criação do Merca-do Comum Europeu.

NO BRASIL

Vários esludos foram efe-tuados em 1902, tais como:a fabricação de equipamen-tos industriais de base naArgentina, Brasil e Chile: aIndústria de Máquinas Pe-sadas do Brasil; a IndústriaTêxtil no Brasil. Chile eUruguai: ns Indústrias Qul-micas na América Latina: aPecuária no Brasil; a Indús-Iria de Celulose e Papel naAmérica Latina, etc.

Em maio déste ano,_ serealizará o décimo períodode seções da CEPAL, emMar dei Plata.

Dirigido pelo economistachileno Anital Pinto, o Con-

LEILÃO DE CÂMBIOMOVIMENTO DO LEILÃO DE PROMESSA

DE LICENÇA PARA IMPORTAÇÃOEM 5 DE MARÇO DE 1963Março; 1."VALIDAS POR 30 DIAS

1963: •

QUANTIDADEI Oíercc. | Licitada I sobras

itro de Desenvolvimento Eco-nômico CEPAL/BNDE foi jcriado em 1960, por acordoentre a ONU c o governobrasileiro.

Este Centro tem realizadoum programa de capacitaçãode funcionários brasileiroscm planejamento, através decursos ministrados tanto emsua sede no Rio dc Janeiro,como em vários Estados.Além dos cursos, o CentroCEPAL/BNDE efetua estu-dos e pesquisas de proble-mas nacionais.

SOBRETAXAS |Mini. Máxi.JMédia TotaJ ehí

Cruzeiro»

-i-i-, ,!; Ai i iEsp. | 31.400.00! — 131.400.00Es]*. I 20.000.00; 20.00ti.00! 1.211,00!1230,00'1229.24l 24.584.80tV*»

ITOTAL Cr? 24.584.800,00.

IRGA anunciaabastecimentonormal no país

PORTO ALEGRE. 5 (Su-cursai) — Com a portaria daCOFAP que liberou os pré-ços do arroz em lodo o ter-ritório nacional, a comercia-lização do produto está com-plctamente livre.

O IRGA não mais está re-cebendo a quota de 30% sô-bre as exportações, segundoafirmou seu presidente, sr.Romeu Scheibe.

O presidente da autarquiaacrescentou que não haverámais problema na comercia-lização do produto. O abas-tecimento se acha pratica-mente garantido. Está sendocolhido o arroz da nova sa-ira.

A declaração do presiden-te do IRGA refere-se aoabastecimento local, mas,com a entrada da nova safra,o que ocorrerá brevemente,lambem os demais centros dopaís serão normalmenteabastecidos, a menos que ha-ja interferência governamen-tal como aconteceu com a sa-ira que eslá por terminar.

Preços sobemcerca de 2%na Alemanha

FRANCFURT — O in-dlce alemão dos preços novarejo (1958 base 100) sóbreo qual é efetuado o cálculodo custo de vida da famíliatipo dos .Jxal__l_________ an-montou de 1,6% entre a me-tade de dezembro e a meta-de de janeiro alcançandoquota 111,1. Mencionandonível correspondente a umaumento dc 3,(1% respeito ajaneiro de 1902. Com exer-ção daquelas vozes do com-partimento alimentício quesentem mais a influência daépoca, o índice assinala umaumento dc 0,7% entre 15de dezembro de 1962 e 15 dr-janeiro de 1963.

DECLARAÇÃOPerdeu-se nm livro Reg. p'verbs

|rta firma HUMBERTO MÃNURA -Rna Marlz e Barras 60. Pode-seeniregâ-lo no endereço, Será Bro-llíicado. 2GI14H

lDITArDE~C0NV0CAÇÃ0No.-! tt-rmos do art. 30 dos Ks-

tatutos e. no cumprimento da de-llberaoHo tomada por Conselheiroscm número superior ao regula-mentor convoco o Conselho Deli-beratlvo do late Clube do Rio deJaneiro, pnra uma reunifio exti.i-ordinária a se realizar na sede so-ciai à Av. Pnsteur s|n0,, no dia14 d\i corrente, às 21 horas, u fimrie tratai- rie assunto de Interesseria Administração consubstanciadono que se contém:

n) no oficio protocolado sob n".000733. subscrito por numerososConselheiros:

b) no ofício da Diretoria data-do de 21 de fevereiro p.p.;

cl em outros expedientes, rece-birios sóbre a mesma matéria;

d) nas Informações prestadas pc-la Diretoria;

e) no parecer da Comissão Fis-cal.

Rio de Janeiro, 5 de março de1063.

ABELARDO COIMBRA BUENO -— Presidente em exercício doConselho Deliberativo do 1CHJ.¦ 41708

DECLARAÇÃOS. Zelazo e Delem Ltda.. esta»

beleckla à Av. Erasmo Braga 255,11°. and., s| 1.103-A, declara queextraviou o seu alvará de localiza-cão no. 122.902. 2365(1

EDITORA MELSO SOC.ANÔNIMA

Acham-se à disposição dos Se-nhores Acionistas na Rua SantaLuzia. 799 — gr, 901, nesta cida-de, os documentos a que se relê-re o art. 09 do Dcereto-Lei no. ..2.627 de 26 de setembro de 19-10,relativos ao exercício rie I9G2.Rio de Janeiro, 23 de íeverelrode 1963.Editora MEI.SO Soe. AnônimaMANOEL DE SOUZA SOBRINHO— Diretor-Super Intendente.

^W^ííiíõiwêdifm'pedro novaes"

Administração ProvisóriaAssembléia Geral

ExtraordináriaIa. e 2a. Convocações

São convidados os Srs. Condo-mtnos do Edifício Pedro Novaes, áRua Gen. Vcnáncio Piores, 35 —Leblon, a se reunirem em Assem-bléia Gera! ExtraordlnArla no dta14 tie março, às 17 horas, à Ac. RioBranco, 13ã — 5U. pavimento, coma seguinte ordem rio dia:

1°. i Renúncia c prestação deconhis do Administrador Provlsó-rio e do um membro de ComlssSode Obras.2°.) Eleiçfio de Administrador

Provisório e de ura membro dcComissão de Obras.30.) Assuntos de ordem geral ede interesso do condomínio,Encarece-se a presença de todos.

Nflo havendo número para a pri-melra. convocação, serA realizariaa reunião em segunda convocação,meia hora depois, dellberando-socom qualquer número.

Rio do Janeiro, 5 de março de1063 •ALDO DE MOURA — Adminis.Iradur Provisório. 40802

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Sebastião José Bandoll avUam àpiuça. e credores que prom»tera_icomprar a Farmácia* Aristides Lo-wcii l.tda., da Ru» Slquelr* C«m-pos. 119-A. Pedem «preseítnreinos credores os «eus títulos dentrodo prazo da lei.

Rio, to..3-963.JÒANTINO FONTENELK C**ÜNUA•SEBASTIÃO JOS-I'- BANTDÜ-I.I

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ENCER MOTORESS.A,,

Convocam-se os flonhore. Aciu-nlstas da ENCER. MOTORES S.A.,para a realização rie uma Assem-bléia Geral Extraordinária, ás 14hoius do dia 18 de março correu»te, na sua sedo a Rua do Rlachuê»lo «o. 260, sala 4. nesta cld*do. •fim de deliberarem sobre a ^í-.,missilo dos Diretores Presidente .*•Oomerclal e admissão de Direto-'res para preenchimento das vagaie discussão de assuntos gerais.Rio do Janeiro, 1 do março át1963.

HAROLDO DA SILVA RAMOSPBRRY — Dlretor-Presldente.

12674

COMPANHIA BRASÍLIA DESEGUROS GERAISBalanço de 1962

Acham-se A dlsposlçio dos 8»-nhores Acionistas, na sede socialdesta Companhia, à Avenida Gra-**-ça Aranha, 206 •— 8°. andar, nes-ta Capital, os documontos t <f\tse refere o artigo n°. 99 — Seção2a. do Decrcto-Lel n». 2.627, dí '_•'de setembro d» 1940.

Rio de Janeiro, 28 de fcverelrtde 1903.

Dr. JOAQUIM MONTEIRO DlCARVALHODr. OSWALDO JOSÉ' DE CA8-

TRO SANTOSDr. JOAO ALFREDO BEI.TOZZIDiretores. 41591

EDIFÍCIO IGREJINHAAv. Atlântica :i»lti — eAv. X. s. Copacabana 1217

la. t- Hs. CONVOCAÇÃODe ordem do Sindico, ficam os senhores Condôminos convidadosE?rni?,i«!?AmlllDÍa A'"*1 «''•¦••'•¦•¦'a dos Condômino* Ho EdilidoIGREJ1NHA" a reall_ar-.se no dia 18 dc março de 1063, as 20,30 ha-ras, no hall do mesmo Edilicio, á Av. Atlântica, n.o ;tai6, a fimde deliberarem sôbrc a seguinte Ordem do Ula:J'">

J-,.E?^A>'A0 1": CONTAS DO EXEtlClClÒFINANCK1KO

'-•"> {^J^J^"

ONÇAMENTAItlA PARA O EXERCÍCIO FINAN»(ASO NAO HAJA NuMEKO EM la. CONVOCAÇÃO, A ASSEM-'.

£r,f*iA.l^^^!.?•'„_ .-ÍÍÍL bÍVIA' AS 21,0° -l0BAS> NO -MESMO LOCAL COMQUALQUER NUMERO DE PRESENÇAS. „' .

SaudaçõesORAÇA COUTO S/A

INDUSTRIA E COMWtCIOAdministradores

OSWALDO GRAÇA COUTO25U1|8.

C O Pi T A B ILI S T ÃSINDICATO DOS CO NTA Bl LISTAS

DO RIO DE JANEIROEleição dn Direlorin, Conselho Fiscal o

Representantes no Conselho dn Federação3.» E Í.LTIMA CONVOCAÇÃO

Nos tci mos cio edital publicado cin 1.° e 2 dircorrente, encarecemos a necessidade do seu voto,'*,de hoje a K do corrente, evitando-se, assim, a 1N-"TERVENÇAO no SINDICATO na íorma da lei.A DIRETORIA •

4998(5

DECLARAÇÃOÀ PRAÇA

i Laboratórios Distribuidores

; de Produtos Farmacêuticosj A Farmácia Cid Ltda.. nánse responsabiliza por iicnlni-

ima entrega feita diretamentelnos Laboratórios e Distribui-Jdores, a não ser entregue di-

jretamente na Farmácia, à ItuaCõneso Vasconccllos n.° 151.

24498

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Crédito e FinanciamentoMembro da Associação das Empresas deInvestimentos, Crédito e financiamento

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Rua Anfilófio de Carvalho. 29 10.° andarcon|. 1103 ¦ Tel.i 22-2931 - Rio de Janeiro

Inlormocõts noi ogiiulas do

BANCO FRANCÊS E BRASILEIRO S. A.tt jaate ati Ctmtorei dai léliai Oficiai* dt Vtlarn do Pou.

ASSOCIAÇÃO DOS PILOTOSDA PANAIR DO BRASIL I

Assembléia Geral Extraordinárial.a CONVOCAÇÃO

Fitam convocados os Senhores Associados da Socie-dade Beneficente dos Aviadores Civis a se reuniremem Assembléia Geral Extraordinária, no dia 8 de mar*ço de 1963, às 16,00 horas, no Edifício Panair, salade aulas, a fim de deilberarem sobre assuntos refe-rentes à SOBAC e Hospital Silvestre. 26027

EXPORTADORESFirma importante Portuguesa, pretende importar gron-

des quantidades dc desperdícios de algodão, não pentea-dos. Enviar preços CIF c amostras.

Apartado n.° 28-S. MAMEDE DE INFESTA — Por--"gal. 4975

ASSOCIAÇÃO DOSFUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAA Diretoria cia Associ.içüo ilos runrionãrlos Públicos Civis, porsm Pretidcnlc abaixo assinado, convida os sc-nliores associados rm

pleno fio/o ile seus direitos .soiiais e cm dia. com os seus- com-liromissos, a tomarem parle nas reuniões da Assembléia Geral Or-ilinária. que terão lusar no «lia 15 do corrente mês, para discutirc votar o relatório da Diretoria e o parecer dç Conselho Fiscalreferentes an lindantc biênio administrativo, c no dia 22 do mesmamês, para eleirão do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal,dando posse aos eleitos na respectiva ata tlcssa eleição.

Ambas as reuniões se realizarão nns dias indicados, às 15 horas,na sede da Associação, a Ilua Evaristo da Veiga nfl lti, grupoii.*> 110.'.

De acordo con) o artinn *l.í do estatuto vigente, se não houvernúmero legal de associados âs 15 horas. » Assembléia (icral sereunirá unia hora depois, mm qualquer número dc associados, emsegunda convocação,

líio di- Janeiro, .'. de mann de 1903.OSUAI.IIO SOARES ,

Primeiro Vicc-Presidcnte em exercício 23684

CAVALCANTI, JUNQUEIRA S. Ã.AUMENTO OE CAPITAL

Foi autorizado peln Assembléia Geral Extraordinária realizadaa 2tt de fevereiro ultimo, o aumento do capital social de CAVAL-CANTI. JUNQUEIHA S. A., dc Cr.. 150.000.000.00 para Cl. 300.ooo.ooo.oo. sendo:

li — «imiliearáii de 4QÇ., CrS 60.000.000,00, a ter distribuídaao*, atuais acionistas em ações ordinárias liitegralizada*-:;

2, _ Subscrição de 60'.;, Cr. 00*000.000,00, a ser realizada cmdinheiro, mediante subscrição particular.

Ficam, assim, os Senhores Acionistas avisado? que terão oprazo cie 30 dias para exercerem o direito de preferência na subs-criç.io. ua proporção das ações nue possuem.

No ato ria subscrição deverão realizar, cm dinheiro, CrS 200,0(1por ação subscrita, pagando o restante cm n prestações mensais-e subseqüentes, de CrS 200.00. podendo esses pagamentos seteinantecipados à opção do subscritor.

R:o de Janeiro, 1 rie março de 1963.HAHOI.no J.l. JUNQUEIRA — Diretor ComercialALBERTO CAVALCANTI -- Diretor Industrial

^rmw-m-mrmm—t ¦W"^»W»" www^**«a»-»w> •--»-------------------------i

1." Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feirn. 6 dc Março de 1963

CORREIO DA MANHAn

End. Telegr. "CorreomanhS"

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO,OFICINAS E CIRCULAÇÃO

Av. Gome*, Freí-e, 471Telefone: 32-2020 (rida Interna)

DEPT. DE PUBLICIDADE:(Balcão, Assinatura* etc.)Agénci.. Central, Av Rio Branco

135, esq. Av Almirante Bar-roáo, Tel. 52-6156 (ride ln-terna,). '

Afunda Copacabana (Zona Sul):Av. N S. da Copacabana, n».

m- 860-A. Telefone: 37-1832.Agência Tijuca (Zona Nortt):

Kua Conde de Bonfim, n°. 406.Telefone 34-9265

¦ Agencias Méier; Rua LucídioLa-go, 271.

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Tel.: 33-3070 — 33-691.SUCURSAL EM MINAS:

gua Goiás. 65 - Belo Horizonte.,,T.l.: 4-0470.

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e Conj. 426 - Edif. "Lider".Fones: Assinatura* e anúncios,2-3431; Redação, 2-3432: Chefia,2-3433.PREÇO DA ASSINATURA

POSTALAnual Cri 2.100,00Semestral Cr» 1.200.00

DOMICILIARAnual Crí 3.200,00Semestral Cr$ 1.700,00Trimestral Cr» «00,00

EXTERIORAnual us» 10,00

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LETRAS DE CAMBIODecred — 5.OOO — m — 83,71Crédito Comercial — 1.850 —

156 — 89.60; 200 — 157 — 89.51:2.300 — 179 — 88.07; 700 — 379

74,74; 750 — 389 — 74.07.Fides — 900 — 155 — 89.67- 250

158 — 89,47; 400 — 159 —- 89.40;100 — 160 — 8934; 4.000 - 181

87,94; 4.000 — 212 — 85,87; 4.000242 — 83,87.

Invesco — 2.000 — 205 — 83,202

Stock Exchange

MERCADOSCAMBIO

TVmercado de cftmbio livrellar a CrS 47S.O0 e comprar a CrfaT>riu ont.m. estável, tendo o 460,00. dando a libra a CrJ .. .Banco do Brasil e os bancos par-j 1.333,800 e « CrJ 1.289,_g0 res-iic,ulares declarado sacar o dó-lpectivamente. Fechou inalterado.

MANUAL E PARALELOO dólar papel foi cotado ontem

na abertura do mercado de cAm-bio manual a CrS 663.00 para ven-cia e a CrS 6.530.00 para compran no paralelo n CIS 660.00 c a CrS(j35,00 respectivamente. No fecha-mento*do mercado de câmbio ma-

de LondresLONDRES, 5

Hoje

nual (1 dólar papel passou a stvvendido a CrÇ 650,00 e compradoa CrS 645.00 e 110 paralelo a Cr$645.00 _ a CrS 640.00 respectiva-mente. O dólar cheque vigoroua CrJ 640,00,

TAXAS,0 Banco do

«ejijlnte» taxas

f-ii'a â%< F çanco francêsfranco belga .Libra irlandesaFranco suíço ,Lira Coroa sueca .('urna dinamar-

quetia C. norueguesaSchilling Li, chinesa ...Escudo

Brasil forneceu arde cambio livre

Venda Compra. 1.333.800 1.289.380. 475.CO 460.00

97.185 93.8869,562

. 1,269.216. 110,010

0.76391.913

9.2361.224.911

106,3060.741

88.780

65.744 6.1.34366,714 64,37718,644 17.825

1.333.300 1.289.38016.766 16,100

Peseta Peso argentinoPiso uruguaioMarco Florim

1,1283.800

45.125118.988132,193

7,«363,220

41 400113,000127.783

O Banco do Brasil cotou o dolar convênio da Rússls a Cri 460.00para compra e a Cr? 475,00 paravenda, nos demais convênios odólar regulou a crt 437,00 a cr*452.00 i-espectivamente.

O dólar fiscal para ei correntemês foi fixado a Cr5 464,60,

OURO FINO - O Banco doBr»»il declarou vender * gramade ouro fino 3 CrS 534,5058 e com*prar a Cr| 517.626"

TAXAS "AD-VALOREM"Para os despachos ad-ralnrem

nu--AlfAntiega do Rio cl*1 aJneiro.durante o corrente mês, foram-MKRCADf) OFICIAL - Amérl-

endo Norte — Dólar Cr$ 18,92 -MERCADO LIVRE: (dólan Amé-rica do Norte 475,01; Alemanha—•marco — j 18.9169: Argentina— Peso — 3.80; Áustria — Schil-llh'-} — 18.6440 — Bélgica — Fran-co belga 8,5690; Canadá — Dólar442,9160; Dinamarca — Coroa —65.7241; Eapanha — peseta 8,0616;

fixadas as seguinte* médias riccambio:

França — N. Franco 97.1929; Ho-landa — Florim 132,2638; Ingla-terra — Libra 1.334.3908; rtilia —Lira 0,7680; Noruega — Coroa .'.'.66.7669; Portugal _ Escudo 16,7669;República Popolar chinesa — Li-bra — 1.334.8930; Suécia — Co-roa -~ 91.9319; Suiça — Franco110,0693 e Uruguai — Pésó 45,1250

CAMBIO NO ESTRANGEIRONOVA YORK. 5FECHAMENTO _ Nova York

sóbre Montreal livre por 0.9278comp. e 0.9281 vend. Rio de .Ta-nniro livre por 0.21 comp. 0.22vend. Buenos Aires por p. 0.73comp. e 0.75 venci. Montevidéulivre por 9.05 comp. e 9.17 vend.Berna livre por L. 23.1025 comp.e 23.1075 venci. Estocolmo por19.2725 comp. e 19.2775 vend.Madri por p. 1.6650 comp. e. 1.6750vend. Lisboa por Esc 3.4900 comp.e ...5050 vend. Amsterdáo livrePOT 27.7737 comp. e 27.7787 venci. n_n!*-t**u_ pnr £ K 1913200 còmpr-Al... ______—_-TS__T- •*• n rtn._v _.-__._.._ _. in «.___,_ _.._._ .»"ro1TttiW~por £ 2.8016 comp. c2.8020 venci. Paris livre por Fr.20.1050 romp. e 20.4100 venci. Bél-pica livre por 2.0060 comp, c

2.0070 vend. Alemanha Ocidentalpor M. 25.0025 comp. e :_5.00.10vrnd. Noruega por £ Kr, 13.9P25cotttp. c 13.9975 vend. AUítri.ipor Sch. 3.8600 eomp. e 3.8800

bre Nova York por £ USS .8018romp. e 2.802O vend. Canadá porC USS 30185 comp. e 3.0195 vend."Cross" por 100 ICan USS 92.79comp e 92.81 vend. "Swltch1." po.-£ USfS 2.7865 comp. e 2.7880 vend.Alemanha Ocidental por £ DM11.2015 comp. e 11.2035 vend. Anis-terdüo por £ USS 10.0810 romp.c 10.0860 vend. Berna por £ Fr.12.1250 comn. e 12.1270 vend. Bru-xelas por £ Kr. 139.670 comp. e139.700 vend. Pari* por £ Fr.13.7333 comp. e 13.7375 vend. Co-

e 19.3220 vend. Oslo por £ Kr.20.0225 comp. e 20.0245 vend. Es-torolmn por £ Fr. 14.3320 comp.e 14.5340 venri. Roma por £ L.1.739,00 como. c 1.739.50 vend.Viena por £ Sch. 72.38 comp... '2.40 vend. Lisboa por C Esc.80.19 comp. e 80.22 vend. Marli irlpor C P. 167.80 comp. e 167.90¦.¦*.-_ •_»¦-11. i*.i.u*.",* -.'in*. , «.* 11, imw j i.u7i -j. r „ 101 .nu -.iíiujj. r íoi .yu

vend. Dinamarca por Kr. 14.4075!vend. Buenos Aires por £ 373.00iiaIIMi _. 1 .4 K_.1t .._.-i.l Tt Mi -. «ai. 1 nàiut. m. -ln . i\/_ --__„__' T-. _ __ _> _. r__comp, e 14.5025 vend. Itália potL. 0.161025 comp. e 0.161075 vend.Peru por S. 3.71 comp. e 3.75vend.

LONDRES. 5FECHAMENTO - Londres i«-

comp. e 381.00 vend'. Rio de Janeiro pnr £ Cr* 1.288.00 compe 1.333.00"vend. Montevidéu pnr £P. 30.65 comp. e 30.65 vend, Pra-ça por £ K 20.00 comp. e 20.25vend

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valores funcionou

onleni, sem maior aiividade. cujosnegócios se fizeram em escala mo-d trada. As 'apólices da UníAo eas municipais ficaram inalteradasAs-açôcs bancárias permaneceraminalteradas, exceto as do Bancorio Brasil que acusaram alta- Asaçóes das companhias Brasileirario Roupas, Aços Villares, Cario*ca " Industrial. Cigarros SouzaCru., Eletromar, Lojas America-nas. Moinho Satittsta. M.-innes-•nann ordinárias e Vale do RinDoce regularam com os preços

melhorados e fecharam bem es-laveis. As acóes cias companhiasArno, Brasileira de Petróleo Ipi-rahgn preferenciais, Brahma. Fer-ro Brasileiro. São Paulo Alpar-galas, Belo Mineira, Manne-jiiiannpreferenciais e Wlllys Ovevlandordinárias revelaram-_e fracas eem baixa. Os demRis papéis fica-rnm calmos e inalterados. O to-tal rie titulo» negociados somou167.270, rendendo CrS 285.980.100.00. As letra» de cam-hio vendida.- em Bolsa, renderamCrS 22.575.380,00.

MÉDIA S/IN DE TlTULOS PARTICULARES DA BOLSA DO RIO !DE -ANT-TRO

5-3-632.715

4-.1-632.71,1

1-3-632.749

22-2-632.685

Ma"cn de 1962837

(Elaborada pelo Serviço Nacional de Investimento» Ltda.)"FUNDOS MÚTUOS DK INVESTIMENTOS"

Valor da cota Valor do Fundo'¦"tindo oresclnco "nririnmtnlo Deltec •"unrio Atlântico Funcio Brasil

151.0.13C3 60282 83260,10

20 196.898.918.nn1.514.036.71020

629.482.322.7055.707.260,30

Ex-distribuiçSn rir* CrS 3,00 por cota.

VENDAS REAI.f7.ADASUNIÃO

65 d. Emiss. - rt.- p/íioje .. ..

384 Hoap. Econ. (52)200 Tcli*m384 Idem 153) .. ..

8.047 Idem - p linje .ESTADUAIS

2.461 Lei 820 - PA ..'*' 45 Idem - p/B - c/juros BANCOS

1.530 Brasil 5.000 Com. e Ind. M.

Gerais1.000 CR.MG

10.082 I_-v. M. G. --Ord

415 Ideni - Pref. ..COMPANHIAS

260 Fah Ter. D. l.a-bel - Pref. ..

500 Idem787 Nova Amer. —

Nom2,500 Transp. comer-

ciai ImportB-dora

.,.213 Aços Villares ....,100 Itlem,J00 Tdem

,,,.100 Idem...700 Arno - Pref. .... -00 Idem1.777 Idem

100 Idemi>500 Borghoff ou 6 Brás. cie Pet.

Pref.

ONTEM

870.006R0 00680.00720.00725.00

530,00

540.00

2.800.0o

¦150,00•150.00

205 00205,10

2.350.002.600.00'

5.100.0.1 i

100,005.500.005.600.005.700.no!5.75'JOH.1.750.0H1.760,001.300.00i1.720,01)

111,00,

; 10O-¦ 30III ¦

1003 9003.200

50

903585037034193.10

,1.211"''MO

912J .114

826200113

o 20

IpirangaIdrinBrás. rie Trato-res

Bros. dc RoupasC. Industrial ...IdemCerv. Brahma -Ord 12

Idem - Pref. .. 12Idem 12Idem 12.Idem liTdem 12.Idem 12.C. S. Cruz —

Port. - Novjs. 9.Idem 9Idem 9Idem 9Idem 9Iriem 9Idem 9Cij. Souza Cruz

850.0(180O.(V

200.00 i.300 002:".00218.00,

400,00!350.00 j400..01300.00600.00'700.0013OO.OO;

600.00Í500,00830,00,700.00800.00'WO.nO;750.00':

9 Idem - Antigas.164 rdím

12 Idem183 C. Aratu30 Di-t. de Petró-

leos e Deriva-rins do Brasil -Disbrá? - Pref.

9,300 D. Santos - Pt.7.300 Idem

1.431 Eletromar .. ..100 F. Brasileiro ...100 Tdem428 Idem160 Idem100 Gastai

1.373 Klhon - Ord1646 List. Telef, Bra-

silriras - Port.300 1.. Americanas .223 Idem

2 774 Mes. Ia50'1 Trirm - Antigas.400 Idem350 Iriem769 Dlr. ria Minera-

câo ria Trindâ-de

100 Moinho Santista7!3 Moinho Snntista2Ió Ref. e Exp. de

Pet. Ur.iào —Pref.

11.138 S. Paulo Alpar-gatas

28 010 leiem2.710 idem8.800 Idrm4.170 Idem3.000 Tdc-ni5.000 Dir da S. Pau-

lo Alpargatas.1.192 Siri. Belgo Mi-

neíra - pt607 Idem

pt. 10.000.00

Titulos e Ações 94VÍ5NDE-SE titulo sócio Jocke.v"-um rio Botafogo Aceita-ae oferta-• Tratar com SR. CARLOS, tel.3S-8284. I

703 Tdem'OO Idem ;.490 Iriem393 Idem

50 Idem - c'd .. .200 Siri. Belco Ml-

neira c d Par-ciai

t Idem236 Idem

40 Sid. Manneimann- Ord

100 Idem - pref. .,100 Idem

10 Idem2.000 T. janer

230 Vale do Rio Do-ce - Nom. ...

50 Idem1 leiem - r dir. ..

.163 Idem - Port ..112 Idem887 White Martins -

Nom. ,.-»... ..16.400 Willv»

700 Wlllys

17.000 0017.300.1)0!19.000.007.100,00!

1.200,0o!3,10,001335.00

2.300,00 I6.050.00!6.100.00Í«.200,00i6.000.00

60.00!1.300.00;

210.00''0. OOO.Oõi10.200.01!7.<V)0.OO'1.730 00 i1.770.001.800 00;

4 500,004.300.00'4.400.00;

1.350,00

750.0C74(1.0*".760.00'725.00 ¦7.10.00735.001

300,00

12,200,0012.400.00'12.000.0'';12.050.(V;;12.100 0012.300.OO'12.800,90

12.000.00;12.30O.O012.200.COj

8.900.008.700.01,'8.800.008.90000I.N0.CO

8.800.0-8.900.00;

14.001.0015.500.00'16 C00.0O

l.3flQ.no275.'»280.00.

8ank of Lonrion *.* SouthAmérica Ltda.

Cables & Wireless Ltd.Ordinárias

Ocean Wilson £ Cn. ...Imperial Chemical Indus-

tries Ltd 2.19.3Loyds Bank Ltd. ("A")

Shares Ltd 2.14.9Rio Flour Mills &• Grana.

tries Ltd.. ex divSào Paulo Railwa.v Co

Ltd.. (.açóes cie 10/-) ,City 01 SSo Paulo Imp

and, Frecheri Consols. dc 31/2Tr .. .,Emp de Guerra Britânica

31/2 1927/47 37.16.3

2.1.1

0.16.60.6.1

0.0.0

0.1.4

0.1.941.6.3

Lei do Brasilno exterior:repercussão

LONDRES, 5 — Òt*on«elho Ad-ministrativo da "Rio Flour"•anunciará, em breve, <t atitudefinanceira' ria empresa e, em partlcular. Informará se continua-rá ou náo mantendo seus atuaislíquidos em Londres, cine somam490 mil libras .

As medidas a serem «dotada.'está/, relacionadas com os efeitos que produzirá, dentro embreve, a nova Lei ditada no Brasil sóbre dividendas e seu envioao exterior. (ANSA)

Condiçõesda lavourano Leste

Segundo o último bole-iim da Divisão dc Meteoro-logia Aplicada, do Ministé-rio da Agricultura, eram asseguintes as condeões da la-voura nas regiões Norte,Nordeste o Leste do país, nasegunda década de janeiro:Bahia — Continuava a co-Ilícita, com boa produção, dejaca em Caravelas e Ilhéus:mandioca e banana em Ca-ra velas e Jacobina; feijão,arroz e cana-de-açúcar emCaravelas e alho, manga emarmclo em Jacobina.

"Em

vários municípios, as cultu-ras de fumo, milho, algodão,feijão mamona e mandiocaapresentavam bom desen-volvimento vegetativo. EmMorro do Chapéu, os fei-joais iniciavam a floração eem Ilhéus, preparavam oterreno para plantio de man-dioca, e as mangueiras co-meoavam a frutifieav. —Espírito Santo — Colhiam,com boa produção, legumesem Cachoeira cio Itapcmi-rim e abacaxi, abóbora, ba-nana batata inglesa e inha-me cm Vitória. Em Ca-choeivo do Itapemirim eConceição da Barra, os ar-rojais e os milharais apre-sentavam bom desenvolvi-mento vegetativo. — Esta-do do Rio — Em Camposas lavouras vinham sondosensivelmente prejudicadasem virtude das alias tem-peraturas, Terminada a co-lheita de cana-de-açúcar.

Minas Gerais — Prosse-guia, com ótimo rendimen-to, a colheita cie banana nmSalinas e Caratinga; cenou-ra em Governador Vaiada-res; hortaliças e legumes emCaratinga; uva em Caxam-bu e abacaxi, abóbora, jaca,pimenta e urucum em Sali- Inas. Com boa produção, co-Ihiam abóbora em Belo Ho- irizonte. Coronel Pacheco, IMinas Nova, Teófilo Olóni e!Monte Alegre: abacaxi em !Bambuí. Belo Horizonte, La- |vras e Teófilo Otõni: feijão -.em Belo Horizonte, Virgínia.Minas Novas. Oliveira, Pas- isa Quatro, São João dei'-.Bci. Teófilo Otóni c Vico*a; 1banana cm Viçosa e Belo :Horizonte; marmelo em Vir- ;ginia, Minas Novn e Itama-Irandiba: manga em Belo Ho- jrizonto, Itamarandiba, Mon-1te Alegre e Santos Dumont; !batata inglesa em Viçosa e jPassa Quatro: hortaliças em |Lavras, São João dcl Rei o 1Oliveira; uva cm Lavras; 'goiaba em Monte Aleere;pêssego em Virgínia: cana-de-acúcar em Januária ecebola, mandioca, inhame ejenipapo em Belo Horizon-te: colhiam ainda, com máprodução, arroz em Bam-buí: feijão em Itambpcuri cbatata doce em Manga.Plantios de hortaliças emAcesita e Coronel Pacheco;eucalipto (reflorestamenlo)em Acesita e João Monleva-de: feijão eni Santos Dumont,e Manga: abóbora em Ace-sita: legumes em CoronelPacheco: cana-de-açúcar emandioca em Januária: fu-mo em Passa Quatro e ar-roz, melancia e melão emSantos Dumont. Entravam110 período de floração osmilharais em Sâo Franciscoe Passa Quatro. Transplan-te de aboboraií em JoãoMonlevade e de arrozais emVirgínia. Iniciavam a fruti-ficaeão as culturas de milhoem Bambuí, Frutal e Itam-bacuri; de abacaxi em Ca-ratinga e Governador Vala-dares; de goiaba em SãoFrancsco e Itamarandiba; demangas em Caratinga e dearroz, feijão, batata doce,café. laranja, pimenta e favaem Itamarandiba. Prepara-vam o terreno para plantiode feijão em São Franciscoe de hortaliças e plantaçõespara fins industriais cmAcesita. Em vários muni-cipios. a<s plantações de ar-roz, feiião. milho, mandio-ca. batata doce e inglesa,cana-de-acúcar. manga ecará apresentavam bom dc-senvolvimento vegetativo.

Sergipe — Sem as infor-mações usuais.

Títulos Estnneelros:Roy»l Dutch Petroleum . 17.7.6SSiell Transpor. Trading . 2.2.1

MercadoriasCAFÉ

O merrado rie café disponívelfuncionou ontem, firme e comos preços inalterados, A comissãode preço sorteada declarou man-ter o tipo 7, a base anterior cieCrS 635.00 por 10 quilos c duran-te os trabalhos não houve ven-rias. Fechou inalterado. Entraram300 sacas pola Leopoldina e 6950 pela estrada de rod;.gem. nototal rie 7.256 ditas. Embarcaram27.1110 sacas paia a Europa; ..6.217 para a America .do Nortee 400 para a Ásia. no total de ..34.207 ditas. Existência 422.073sacas. Café despachado para cm-barques o IBC, não declarou:

Cinco itenspara estimularinvestimentos

COTAÇÕES PORTipo 2vTipo ,1Tipo Tipo 5 Tipo 6 Tino Tipo 8

Pautarais

Café

10 quilos 6B5.0A 675,00 665,00

655,00 645,00 635.00JriPOS 625,00 ! 3— Estado de Minas c_c-]4

4 — 1/2

Outubro 196,1 . N'C N/CDezembro, 1963. . N/C N/C

Posição - Na abertura paraUsado. 110 fechamento, paralisado

VENTAS - Não houveDISPONÍVEL

HOJE ANTERIOR

NOVA YORK. í.

comum . , , 6.1.50Café fino .... 125,20Estado do Rio.Café comumEstado do Paraná:Café c/ disc. , .Café fino . . .,MF,ltCAI)0 KM SANTO:.SANTOS, .1.

TERMOContratos B

59.00

115,2012.1.20

Nominal2.653.002.624.0C2.537,002.585,002.521,002.501,002.468.0»2.438.002.432.002.390,00

PORTO ALEGRE, 5 (Su-cursai) — Tendo em vistaatacar os problemas funda-mentais do Estado, o secre-tário da Economia, sr. Da-niel Faraco, criou um grupode trabalho especial, destina-do a estimular novos invés-timentos no Rio Grande doSul.

Os objetivos fundamentaisdo grupo, estão classificadosem cinco itens, quc são osseguintes: 1') estimulo aosinvestimentos no Rio Grandedo Sul, notadamente em seto-res que devam ser conside-rados prioritários; 2') mobili-zação das poupanças e suacanalização para empreendi-mentos dc real utilidade so-ciai; 3') efetiva participaçãopopular na vida da.s emprê-sas, pela disseminação de suapropriedade e pela criação devínculos de interesses eo-muns entre produtores e con-sumidores; 4') financiamen-to das empresas o criação deum mercado dc títulos o maisamplo possível: ã?) outros as-jpectos do problema dos in-1vestimentos que julgar con-veniente examinar.

O grupo será presidido pelopróprio secretário e contarácom a participação de órgãosdaquela pasta e de represen-tantes da iniciativa privada.

MESES Abert. FechMarco, 1963 . , . 1.006,00 1.006,00Maio, 196,1 . . 1.006.90 l.00S,0()|_jetJulho. 1963 .. . 1.006.00 1.006.00Setembro. 1963 . 1.006,00 1.006.0MDezembro. 1963 . 1.006.00 1.006.00Janeiro, 1964 . 1.006,00 1.006,00

Posição — Na abertura, estável.110 fechamento, estável.

Contrato cMESES -\hcrt FechMarço. 1963 . . 1.364,00Maio, 1963 , . 1.286.00Julho, 1963 . . 1.310.00Setembro, 1963. 1.314,00Dezembro. 1963. 1.314,00Janeiro. 1964 . . 1.314,00

Posição — Na abertura110 fechamento estável.

NOVA YORK, 5Contrato "B"

MESES Ahert. FerhMarço, 1963 . . 33.05 — 33,26Março, 1963 . . . 32,80 — 33,35Junho, 1963 . . . 32,60 — 35,21Setembro, 1963 . 32,25 — 33,0(1Dezembro, 1963 . 32,61 — 32 75

VENDAS ¦— Na abertura. 1.250

Cri Nominal" 2.653.C0" 2.624.00" 2.597.00

— 1/2 " 2.593.00" 2.521.00

fi —1/2 " 2.501,00" 2 468,00

— 1/2 " 2.438.00" 2.432.00" 2.390.00

Mercado estável.F.M PERNAMBUCO

RECIFE, 5.Mercado Estável.Cotações _ Por .0 quilosMatas, tipo 5. compradores 3.800.00

tipo compradores 4.430,00Entradas: 1.036.Em l.o dc setembro: 123.724.Exportação: nada.Existência: 22.37(1.Consumo: 700.NOVA YORK, 5.

MesesMarço, 1963Maio 1963 .Julho, 1963Set., 1963 .Out., 1963 .Maio, 1964 ,Maio, 1964 ,Julho. 1964

VKNAS ~-tratos e notos.

Abert.. 22,95/23,0923.'52/55 22. 23,93 —

. 24,36 41. 24,79/80

. 25.05/07. 25,30 —

, . 25,55 —Na aberturafechamento 1

(tetl22.66

,95 23,0423.42 4523.91 9624,25 '2624,50 5124,6225.0794 con-.142 dl-

NA ABERTURA - Mercadoestável com alta de 4 • 0 e bal-xa de 2 a 16 pontos.

NO FECHAMENTO — NSo rece-acessível, com baixa de 48 1 ISpontos.

TRIGOFechamento

1264,001 Maio!-»*Bwftô1.310,00; oul1.314.00 n«í"1.314,001.314,00estável

MesesMarço, 19S3

1963

MaioMaio

Abert34.7334.8534,1533.1633.1633.4633,13

Inf Fech.N/C —N —N —33.10 —3.105 —33.30 —N/C —

CHICAGO,Março, 1963 .Maio. 1963 . .

Roja Ant

2.09002.0775

S.07Í52.0675

Trabalhos GráficosCaracterística própriapara os seus impressossem aumento de preço

Cartazes, folhetos, livretos — Croquis e orça-mentos prontamente. Execução rápida — DivisãoGráfica da Empresa dc Propaganda Sino — AvenidaRio Branco, 128, 15.° — Fones: 22-1913 (Redeinterna), 42-5873 e 42-7968. 52369

1963 .196,1 .1963 .1963 .1964 .

Em. Exp. Mil.NA ABERTURA - Mercado

Irregular, com alta parcial de 2 a4 e baixa de 3 a 4 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA — Mer-cado apenas estável, com baixade 3 a 13 pontos.

NO FECHAMENTO — Nfio re-cebemos.

AÇÚCARsacas e 110 fechamento, 2.000 di- íirHcino DO RIOtas.

NA ABERTURA - Mercadoestável, com baixa de 8 a 50 pon-tos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com alta parcial de 7 a22 pontos.

ALGOÍ-AOMERCADO DO RIO

O mercado de algodão em ra-ma, trabalhou ainda ontem, cmcondições firmes e cnm os pre-ços inalterados. Entradas não hou-ve e saíram 514, ficando em es-torjue nns trapiches 9.284 fardos.

COTAÇÕES POR 1» QUILO-' Em Cnizelroa(Entrega ein 120 dias)

Fibra lon ca.4.300.004.200,00

4.400,004 300,00

3.700,003.650.003.600.003.550.00

750,007.10,00650.00600.00

Seridó, tipo 3 .Scridó, tipo 4 .

Fibra média,Sertões, tipo 4,Scrtõj*.:. tipo 3 .Ceará, tipo 4 .Ceará, tipo. .

Fibra curta:Matas, tipo 3/4. —Paulista, tipo 5 3.20O.00 3.250,00

KM S. PAULOS. PAULO, 5.

1 Cotações por 10 quilos)MESES Abert FechMarço, 1963 . . N/C N/CMaio, 1963 . . . N/C N/CJulho. 1963 . . . N/C N/C

3.250,00

Regulou o mercado de açúcarainda ontem, em posição firmee com os preços inalterados. En-traram 32.885 sacos dc São Pau-lo e 1.100 do Estado do Rio, 110total dc 33.985 ditos. Saíram ..20.000 e ficaram em depósito ..292.858 sacos.

Cotações por 60 «|tlilo*iBranco-cristal Cr$ 2.800,00-a ..

CrS 2.900.0O.EM PERNAMBUCO

RECIFE, 5.Mercado — Estável.Cotações por 60 quilos.Cristais, 2.308.50 e Demerarn

2.175,00.Entraria: 13.719.Em 1.» rie setembro: 5.496.622.Exposição: nada.Existência: 2.260.622.Consuiv": 2.0"°.

CACAUMERCADO DE NOVA VORKNOVA YORK. 5 — Cotações rio

cacau, para entrega imediata emcentavos de dólar norte-america-no por libra (403,6 gramos), aofechamento da Bolsa dc NovaYork:

TipoAcra .. ,,Bahia ,. .,Equador ..Dominicano(UPI)

MIFED-4J

Hoje Ant.24.00 24.4526.00 26.9525.50 25.9122.75 23.30

mercado internacionaldo filme, do TVfilmee do documentário12 a 25 abril

um grandesucesso mundial

tDuas reuniões anuais; no mês de ABRIL- em coincidência com a Feira de Milão,0 mais qualificado mercado de amos-trás do mundo - e no mês de OUTUBRO.O MIFED é ponto de reunião dos ho-mens de negócio do mundo inteiro.Os produtores e os operadores econo-micos do cinema estão cordialmenteconvidados a participar do «VII Cine-convênio», que realizar-se-á

de 12 a 25 de abril de 1963

Para informações; MIFED Largo Domodossoia iMilano (Itália) +__Telegramas: MIFED-Milano

JBancc daJjawura deJlinaÁ§eraÍÁ, c2òiCARTA PATENTE, N.° 1469 — FUNDADO EM 1925

363 casas emFederal e

toclos os Estados da Federação, no Distritonos Territórios do Amapá e Rondônia

BALANCEIE EM 5 DE FEVEREIRO DE 1963(Compreen(lendo Matriz. Filiais e Agências)

ativo

A DISPONÍVELCAIXA

Em moeda corrente Em depósito nn Banco dn BrasilEm outras espécies

B — REALIZÁVELDepósitos em dinliei-

ro no Banco doBrasil à ordem daSUMOC 9.150.325.000,00

Letras do TesouroNacional deposita-das no Banco rioBrasil, à ordem daSUMOC, no valornominal de CrS ...1.073.000.000.00 .,

Apólices e Obriga-cões Federais, de-positadas no Bancodo Brasil, à ordemda SUMOC, no va-lor nominal de CrS1.000.000.00

3.018,607.478,304.905.157.947,80

484.265.078.70 8.408.030.504,80

1.073.000.000,00

833.678.20 10,224.208.678,20

Empréstimos em con-ta corrente

Empréstimos hipote-cários

Titulos descontados .Letras a receber de

conta própria ....Agências no País ..Correspondentes no

País Agencias no exteriorCorrespondentes rm

exterior Outros valores em

moeda estrarig, ..Capital a realizar ..Outros créditosImóveis

3.171.159.659,10

17.9G4.021.1027.679.570.235,21)

16.506.343,0037.608.504.719,40

174.535.413.6(1

6.187.810.455,60

432.700.472.10¦.

2.995.780.421,60405.980.041,10 78.690.571.781,30

Titulo-i e valores mobiliáriosApólices c. Obrigações

Federais, não à or-dem da SUMOC .. 137.382.699.10

Apólices Estaduais .. 159.770,20Apólices Municipais. 200.553,00Letras do Banco do

Brasil (Instrução192 e 204) no va-lor nominal de CrS _w_

Ações e debêntures . 203.721.556.0tiOutros valores 5.200,Ou

PASSIVO

F — NAO EXIGIVELCapital Aumento dc Capi

tal

CrS

2.400.000.000,00

Fundo de Reserva Lep.al Fundo ric Amortização do Ativo FixoOutras Reservas: Fundo de Reserva

Especial Fundo de Previsão

G — EXIGIVEL

DEPÓSITO

à vista c a curto prazode Podères Públicos 1.107.999.513.30de Autarquias ... 535.739.997,20em C/C Sem Limite 32.885.279.095,60em C/C Limitadas —,em C/C Populares. 13.795.312.215,40em C/C Sem Juros 587.754.187,90em C/C de Avise

Cr.,

i.400.000.000,00

235.000.000,00212.400.000,00

80.000.000,00832.600.000,00

Cr?

3.760.000.000,00

Outros depósitos .

a pra//j

de Podères Públicosde Autarquias ....de diversos:

a prazo fixo ....de aviso prévio ..

2.061.326.735,70 50.97...411.745,10

275.144.400.J0

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Títulos redesconta-dos 1.377.559.431,20

Agências no Pais . 40.805.783.375,70Correspondentes no

Pais Correspondentes no

Exterior Out ras responsabi li-

dades no ExteriorOrdens de pgtos. e

outros créditos .Dividendos a pagar

275.144.400.10

51.248.556.145,20

241.688.461.20

918.998.729,00

253.360.506,60

.023.271.219,70537.014,00 44.621.178.737,40 95.869.734.882,60

341.469:778,30 89.256.250.238,30

IMOBILIZADOEdifícios de uso do

Banco Móveis e utensilios .Material de expedi-

ente Instalações

2.164.217.507.00715.075.544,20

102.244.494.302.981.537.545,50

I) — RESULTADOS PENDENTESJuros e descontos ...Impostos Despesas Gerais e

Outras Contas ...

30.301.073,5035.172.112,30

679.066.749,30

E — CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores em garantia Valores em custódia Titulos a receber de c' alheia Outras contas

.4.539.935,10

5.995.966.298.701.075.054.275.50

11.803.267.934,2018.644.915.532,90 37.519.204,041.30

H — RESULTADOS TENDENTES

Contas de resultados

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositantes do valores em garantia c.em custódia

Depositantes de lítulos em cobrançado País 10.736.518.911,40do Exterior 1.066.749.022,80

Outras contas 18.644.915.532,90

760.623,341,10

7,071,020.574,20

37.519.204.041,30

138.909.562.265.00 138.909.562.265 00

KjBanco daXavwmdeJ{inat>$emiA,dt£l(») (.llt!*>rlo dt Andradr Faria, Diretor-Prffideme

Francisco Rodrijut-s de Oliveira, Diretor

Nelson Sn«res de F»ria, Diretor-Vice-Presidente

Paulo Augusto de Lima, Diretor

Aloyílo de Andrade faria. D:retor-S_perinten_**nte _.t_?

Gustavo Prado rilho, Cora. C.R.C.— MG - 1.311

_______________________________________________________

DniETon.M. PAÜIÍO FH.HO Correio dá Manhã • i

DIRETOR-GERENTEALIMO DE SALLES

Avenida Gomei Freire, 471 RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 196*. N,« 21.447 — ANO I.XO

Encontro de 2.a-feiraem Paris não alterou Trabalhador rural já possuiam-amiahpa, estatuto para sua atividade

O encontro — realizado monto afastar qualquer barro m ¦O encontro — realizadosegunda-feira última — doembaixador brasileiro cin Pa-ris, sr. Alvos de Souza, como sccrctáriorgcral do Minis-tério «la< Relações F.xtcrio-rrs da França, sr, Eric deC.trbunncl, não obteve rcsul-tados positivos.

Permanece, assim, som so-luçãò o problema criado pe-los barcos franceses que pes-cavam lagostas na costa nor-destina, O Gabinete do presi-dente Charles IV Gaulle es-tara hoje reunido, mas nãoconsta cln pauta <ln encontroa discussão do caso.

Por outro ladn, a imprensafrancesa íé/ ontem absolutosilencio sòbrc o desentendi-mento franco-brasileiro, o qnefoi interpretado nos circulo.;bom informados como agra-\,iiiiciito «ia crise.

ESPERA

O Itamarati estava espe-ramlii o pronunciamento «lnnosso representante tia Fran-i*a parti aprofundar os enten-dinientos que esperava dos-sem bons resultados no sen-tido dc pòr fim ao episódio.

Sabc-sc que o sr, Alves deSouza levava uma propostaconcreta. Em resumo, o Bra-sil eslava disposto a negociarcom o governo francês. Tu-dò dependia dc uma condição,A França deveria preliminar*

monto afastar qualquer barcode guerra que estivesse próximo às águas territoriaisbrasileiras. P.sse seria o pon-to do partida para qualquersolução que viesse depois oque seria negociada no terre-nn diplomático.

O sr. Eric de Carbonnel,entretanto, depois de ouvir oembaixador brasileiro, decla-rou que. não possuía creden-ciais para ir tão longe. As*sevorou que iria levar a pro-posta brasileira ao ministrotias Relações Exteriores dosen governo, a quem compe-lia, por sua voz, transmitiro pensamento brasileiro aogoverno, isto ó, ao generalDo. Gaulle.

IMPASSE

Criou-se, assim, um impas-so no caso «las lagostas. Ospesqueiros franceses conti-miam na sua posição, ampa-rados pelo

''Paul dc Goffe*uv". A continuar essa situa-ção, não podendo permanecerpor muito tempo em ali"mar. o navio i'e guerra fran*cês terá dc levantar ferroscmn destino à África ou eu-tão buscar porto brasileiropara solicitar provimentos.

Entretanto, o Itamarati per-tnanecerá na expectativa, es-perando para boje ou ama-nhã a resposta do ministroCouve dc Murvillc.

BRASÍLIA, 5 — (Sucursal) — A propósito da sançãopelo presidente da República do projeto do sr. FernandoFerrari, quc cria o Estatuto do Trabalhador Rural, o pre-sidente do MTR e autor cia lei declarou o seguinte: •'Esteé realmente um dia histórico para o Brasil. Hoje começaa reforma agrária, pois a lei sancionada se constitui noprimeiro passo objetivo que se dá em duzentos anos devida pública om favor do nosso abandonado homem docampo. Agora, o trabalhador rural está equiparado aooperário urbano. O projeto que levamos ao governo, cie-pois de anos e anos de lutas no Congresso, permitirá á-organização rápida das massas rurais, assistindo-as so-cialmente c amparando-as na doença e na velhice. Comoprometi ao povo, a lei não onera o campo pois a. previ-dência e a assistência serão atribuídas ao • trabalhadorindependentemente dc sua contribuição para o fundo da

previdência ali previsto. Esta a grande originalidade dalei, que socorrerá mais de sete milhões de famílias decamponeses até hoje sem esperança".

O deputado Fernando Ferrari disse ainda que pro-porá à sua bancada na Câmara, assim que reabra o Con-grosso, a apresentação de projeto-de-lei considerando ofi-cialmente o dia de hoje como o dia do lavrador.

O presidente da República, com vetos parciais quenão alteram o espirito do projeto Ferrari, devolveu hojeos autógrafos do Estatuto do Trabalhador Rural ao Se-nado. O "Diário Oficial" publica a mensagem n.° 38 dopresidente,'dando as razões dos vetos.. A. lei deverá serpublicada amanhã: ou depois, pois aguarda os referendosdos ministros de Estado.

Diz. inicialmente o sr. João Goulart: "Com prazer .6que.sanciono ti lei no seu conjunto, porque reconheço a

¦ ¦**«•¦ 1^^^^,,» S^í m <Atk'¦Li >rm ir . >%&J&wl "*m Mw?*Q M-B mWMWL INM Br -m- ¦•'¦ '-WÊÊMit-*ML ê *~m MM» ¦pt ~X ¦¦ Br% **mmÈt JÈ*m mmw mê******^*- > -WÊ&&* í^ltóíáãaB Mm MÊM-mm mm^M m mmM M-m» HPJIf ¦¦¦í.-.__sí^__a_iÊmMSF. s- nB BI |MI v Mt

Lagosteiros francesessem víveres a bordoaguardam breve solução

JÂNIO QUADROSPouca gente no desembarque

Jânio chega a SP dizendo que vaicontinuar pregação de suas idéias

RECIFE, 5 (Sucursal) —Obeccclcndo a ordens supe-riores, os comandos da FABo ria Marinha, no Nordeste,estão agora negando infor-inações detalhadas sobre a"guerra da lagosta", ao con-trário do qut* vinha aceníe-condo, quando todas ss ia-eilidades eram prestadas aotrabalho rios jornalistas na-'cionais,

inclusive permitindoa estes a participação nasmissões de patrulhamento docontra torpedeiro '"Pernam-bueo' c cios aviões da FAB.

A estação da Marinha noporto dc Recife, instaladadurante a última GrandeGuerra pelos norte-america-nos e considerada uma dasmelhores e de maior alcanceria América rio Sul, captoumensagens dos navios lagos-teiros comunicando â fraga-ta "Paul Goffeny" a falta dcvinho o azeile c o escássea-monto de víveres a bordo;Afirmavam os pescadores anecessidade rios barcos iremà terra o quanto antes. Dafragata veio a resposta deque tudo seria solucionadodentro das próximas horas,constando, também, da co-inunicnção da belonave, umagradecimento de seu co-mandante pelas vinte lagos-tas enviadas de presente pe-lo comandante dos pesquei-ros.

SEMPRE VIGIADOSFalando, hoje ix tarde, à

nossa reportagem, o coman-dante da "...a Zona Aérea,brigadeiro Silva Gomes, in-formem que a fragata fran-cosa "Paul Goffcny" conti-nuava na mesma posição,sondo constantemente obser-vada pelos aviões P-15 oP-lfi, da FAB. que sobrevoa-

ram ainda a frota pesouei-ra francesa. Por outro lado,a estação radiogoniométricada Marinha de Guerra, loca-lizada no bairro Pina, emRecife, vem anotando UVasas comunicações radiotèlc-gráficas des navios franceses,inclusive ordens internastrocadas entre a fragata eas demais unidades france-saç ainda ao largo da costaafricana.

FòRCA TAREFAO cruzador "Barroso"

atracou hoje no porto de Re-cife conduzindo 180 tonela-das de munições de todos ostipos para os canhões e me-tralhadoras rio seu arma-mento. A bordo do mesmoen.contr.a-se o almirante An-tõnio César Andrade, coman-dante-em-chefe ria Enquadra,c uma guamiçãó de 1.200homens. Durante a vieeemi--ra o Nordeste, a r*'«'ireaTarefa, oite consta do "Bar-roso" e mais dois c.onfrator-pedeiros, realizou diversasmano b r a s. mantendo asgnarnieôcs em permanenteestado de alerta.

MINISTRO RECEBEADIDO FRANCÊS

O ministro Araújo Suza-no, ria Marinha, recebeu natarde dc ontem, em seu ga-binete, o adido naval francês,coronel Pierre Lallart, quese fazia acompanhar de seuadhinto, comandante YvesCerdelerd, A reunião foirealizada a portas fechadase nada t-.-apso.-rou à rènor-lanem. Todavia, soubemosoue a visita teve como nb^e-tivo principal a apresenta-cão rio novo adjunto, umavez oue o assunto da lago—ta escapava á aleada do cli-plnmata militar francês.

SAO PAULO. 5 (Sucur-sal) — O sr. Jânio Quadros,viajando, pelo navio "Bra-zil Star", cie regresso da ln-glaferra, desembarcou hoje,às 8hlôm, no pòrió de San-tos. Em breves palavrasatravés das emissoras pau-listas, deixou en.rever suaintenção dc preparar cam-po pr.ra novas investidas po-'lítieas,

afirmando que vi-nha com o firme propósitode continuar pregando suasidéias "sem ódios e sem pai-xões". Excluindo-se as ma-nifestações ruidosas de al-guns amigos mais exaltados,sua volta foi recebida comum quase mutismo pelo spresentes, que não atingirama uma centena. Eram popu-lares arregimentados , emJundial, que vieram cm doisônibus, c janistas e traba-lhariores do porto. Dessasúltimos, a reportpgsm ouviufrases tai¦>_ como: "Lá vema velha história da renún-cia" e "Voltou, mas não cie-via.

CHEGOU DORMINDOO ex-presidente dormia

ainda quando o "Brazil Star"atracou no armazém 21, às7h 30m. Por três vezes asautoridades marítimas ba-teram na porta do camarote16 para solicitar-lhe o pas-saporle, o ria esposa c o dosua mãe. Também os jor-nalistas quiseram acordá-lo,no que foram impedidos portripulante do navio, oue a vi-,sou: "Não o acorde. Êle nãoquer ser incomodado. Deixe,o dormir".

O ex-primeiro mandatáriosó acordou quinze minutos

depois, quando chegaramsua 'lha e as duas netas.

Depois dc se recusar a fa-zer declarações à imprensaprometedo que daria umaentrevista na residência dasra. Emir Pinheiro, cm San-to:.

Mais gordo o corado.* nãofoi át:'~ vez carretado poraqueles caie ali se encon-travam. Não

'usou tambémo conhecido chapéu dc tra-balhador da C.M.T.C. enão fêz nenhum discursobreve,

Apenas duas faixas dosaudações apareceram nodesembarque. Seguido pelopessoal dos ônibus, o ex-chefe da Nação, jogando-senos braços de portuários etrabalhadores dirigiu-se aoportão rie sairia do armazém17. eririe o astuardava o sv.Quiníap.Pha Ribeiro. Dei-xoti o perto H 8h 30m, to-mando rumo ienorado. Nãnesneron sua mãe e d. Eloá,our* desembarcaram maistarde. vind*. diretamente pa-ra a Capital.

O carro cm que viajouteve da ser empurrado atéque o motor funcionasse.

ANTIGO "STAFF"Além de elementos do an-

ligo "staff" administrativodo sr. Jânio Quadros, esti-\eram presentes os srs. JoãoBatista T.cooold-i Figueiredo,ex-presidente do Banco doBrasil e o presidente do Fo-rum Sindiral de Santos, sr.Vitelbino Ferreira rio Souza.PARTIDO TRABALHISTA

CRISTÃO ¦¦••Enquanto o sr. Jânio Qua-

dros desembarcava, o sr.

Paulo", dè T.arSo preocupa-va-se em colher assinaturaspara a fundação de um nó-vo partido, com a prováveldenominação rie "PartidoTrabalhista Cristão".

Se registrado, será umaagremiação rie cehtro-es-citiewia, cujo- objetivo seria ode aglutinar as iôrças ainciafiéis ao ex-primeiro manda-tário.*. .-*¦¦ ¦ ;¦ * «*»¦

MUITA BAGAGEMA família Quadros nova-

mente desembarcou commuita bagagem'; Suas qua-torze malas (8 de porão c 6de cabina) foram transpor-tadas para a casa de umcorreligionário, residente emSantos.

Outro a chegar com umab"3'ágem considerável foi ci.*•-." Quintanilha Ribeiro.Apesar dt* ter embarcadocm Srlvrio'.- féz descer qua-Iro malas grandes duas dasanais repletas dc lembran-çp.s da Bahia.

Em palestra eom as auto-riebdes policiais e portuá-rias a reportagem apurouque. o desembarque foi _ab-solutamenip normal e rápi-cio. Cuidaram do policia-mento elementos do DOPSc três soldados da PolíciaMarítima.

Desta vez, dirigiram-sep.ira o estuário, a fim rieacompanhar o "Brazil Star",apenas 4 lanchas partícula-res fretadas o as da PolíciaMarítima e Saúde. Recor-cia-se oue da vez anterior,mais de sessenta lanchas fo-ram à barra receber o na*;vio.

Algumas papclctas foramatiradas ao ar por ocasião

da chegada. Continham osseguintes dizeres:"A URJ (União de Resis-tência Janista) saúda JânioQuadros, Tudo-por um Bra-sil livre, independente e so-berano".

JÂNIO ESQUECEU OSJORNALISTAS

Apesar de ter prometidoaos jornalistas que dariauma entrevista coletiva naresidência ria sra. Emir Pi-nheiro, na Ponta ria Praia,o sr. Jânio Quadros nãocompareceu.

Os jornalistas aguarda-ram por algum tempo e,convencendo-se da inutili-dade da espera, passaram aprocurá-lo por toda a cida-de de Santos. Não se lo-grou, entretanto, localizá-lo.

Informou-se, depois, queo ex-chefe ria Nação rum5-ra para a Capital, o que foicon firmado.

VISITOU TÚMULO DEEMÍLIO CARLOS

Tão logo chesou a estaCapita1. o ex-presidente,acompanhado clr familiares,visitou o túmulo do depu-tsdo Emilio Carlos, falecidorecentemente.

Do cemitério, seguiu paraa residência de seu sogro,no bairro de Santo Amaro,onde ficará por alguns dias.

ENTREVISTAO sr. Jânio Quadros dc-

verá conceder, amanhã, emlocal e hora a serem desig-nados, uma entrevista cole-tiva. Seiunclo se adianta,esclarecerá, na oportunida-de. os rumos que pretendeimprimir á sua pregação erevelar como pretende vol-lar à viria pública.

Arraes defende melhores Lutü esboÇüda etltre Fuiiãdorecursos para os quetrabalham em canaviais e San Tiago abalará Trienal

RECIFE, 5 (Sucursal) —O governador Miguel Arraesestá advogando, para os tra-balhadorcs dos canaviais, mc-lhor distribuição dos recur-sos do Fundo de Desenvolvi-mento ria Indústria Açuca-reira. Afirmou, em entrevis-Ia aos jornalistas, que "taisrecursos devem ganhar obje-tivos mais amplos dc justiçasocial. Nâo é lícito e nemserve à causa do equilíbriosocial necessário ao desen-volvimento da produção, quesejam aplicados 14 bilhõesrie cruzeiros sem que sc pro-mova, antes, uma sistémáli-zação também útil às neces-siriades dc milhares de famí-lias operárias, mergulhadasno mais dramático desampa-

ro. E. paralelamente ao apoioque devem oferecer aos in-dustriais do açúcar, devemas autoridades do IAA e ogoverno federal levar cmconta, na mesma escala, asdificuldades dos fornecedoresde matéria-prima. Esta é aposição do governo de Per-nambueo,"

ABAIXO DO MÍNIMO

Informou o sr. MiguelArraes que no campo sãopagos salários abaixo dos ni-veis previstos em lei. sendoéste um dos fatores básicosdo tumulto aue sc desenvol-ve nas relações entre o cam-pesinato e seus empregado-

(Conclui na 8.» páfina)

Nove bilhões Ampliação dapara ensino indústrianos Estados da Guanabara

BRASÍLIA. 5 — Os go-vemadores de Estado rece-berão. dc presidente da Re-pública, dia 19, nesta Ca-pitai. 8 bilhões e 913 milhõesde cruzeiros, dos quais 5 bi-lhões e 913 milhões se des-tinam ao ensino primário eos 3 bilhões restantes ao en-tino médio. — (Interprcss).

Será realizada hoje, às 18horas, a cerimônia da assi-natura do convênio entre oEstado da Guanabara e aAgência Interamericana deDesenvolvimento, pelo quala COPEG receberá a im-portãncia de 4 milhões dedólares, para ser aplicada naampliação do parque indus-trial do Rio.

BELO HORIZONTE, 5(Sucursal) — "O Plano Tri-enal é o verbalismo estatís-tico — fala muito, apresentamuitos números mas e:ta fa-dario ao fracasso por algunsmotivos óbvios entre os quaiscitaremos a falta de unidadede direção quc é principiobásico de racionalização" —declarou ao Correio da Ma-nhã o deputado federal AbelRafael (PRP), aerescentan-do: "Isso logo se nota na lutaimplícita no início, e agorajá clara, entre o sr. CelsoFurtado c o ministro da Fa-zenda".

IMPLÍCITO"O Plano Trienal tem mui-

tos defeitos, mas tem algu-mas boas qualidades e náoobstante esses defeitos pode-riam dar alguns resultariospositivos se fosse executadonas suas partes mais impor-tantes. como por exemplo oconbate à inflação. Emboraconfesse que o sr. Celso Fui-tado seja comunista e tenhafeito um plano estatizante, éno entanto um homem inte-ligente, um economista ca-paz. Para combater a infla-ção. prega éle com acerto oincentivo ao crédito para quea produção cresça para quea inflação diminua. Porqueo único modo de combatera inflação é aumentar a pro-dução. Mas. o sr. San Tia-go Dantas que é o sabe-tudodesta República de pelegos,além de ser um bom júris-ta. quer ser agora maior eco-nomista e está começandopor onde começam todos osministros da Fazenda incom-

petentes que temos tidos,que, nos seis primeiros mc-ses de gestão repetem a mes-ina incompetência até queaorendam a lição pela expe-riéncia, ou sejam postos narua pela pressão dos fatos.Pensam eles, e também o sr.Sai*. Tiago, que inflação émuito dinheiro, apenas, e pa-ra evitar isto cortam logo ocrédito porque o dinheirodeixa de circular e se tema impressão de que se estádiminuindo o giro da moe-da. Mas isto nâo é comba-ter inflação, É o atestado deincompetência que o sr. SanTiaso Dantas se passa. En-quanto o Piano Trienal man-cia que se incentive o crédi-to, o sr. San Tiago mandareduzi-lo. A Portaria 234 re-ciuziu os créditos a 50 porcento. O Banco do Brasilestá cumprindo-a. Os bancosparticulares suprimiram-node uma vez. Isto se o govêr-no disser que vai seleeio-nar o crédito através dessamedida é o velho erro repe-tido. Os aventureiros, no eo-mércio ou na indústria, paramsuas atividades porque, ge-ralmente. não tém despesasde aluguel, nem de mão-de-obra, nem sequer de impôs-tes.

Mas os pobres dos desgra-cados que têm casa monta-da pagam impostos, tem 'ô-lha de pagamento a atender,aluguel a pagar e duplicatasa se vencerem não podemdiminuir seu movimento amenos que caminhem para afalência. Como se pode ad-mitir então que o governopretenda a titulo de comba-

te á inflação levar à falén-cia tantos comerciantes e in-dustriais quc não podem,nem que queiram,_diminuirseu movimento. Não sabe osr. San Tiago. Dantas que olucro ou a permanência deuma instituição no mercadodepende da estabilidade dcseus negócios, da manuten-ção de seu ritmo de traba-lho? Dai porque éste Pia-no Trienal vai direitinho pe-la água abaixo, com a guiasegura do catedrático SanTiago Dantas" — acentuouo deputado Abel Rafael.

.' ESTRANGEIROSSôbre a propalada aqui-

sição* de empresas de servi-co público (eletricidade otelefone, especialmente), pe-lo Governo Federal, afir-mou o deputado Abel RafaelPinto:"Antes de tudo é uma me-dida estatizante que nos le-vara ao socialismo de Es-tado. A uma espécie de co-munismo. Mas. pergunta-mos. com que dinheiro sefará a compra? Vamos pediremprestado ao estrangeiro?E os juros náo correspondemtambém a umn remessa delucros ou a "royalties" queos "nacionalistas" tanto con-denam?

Não creio, também, queconsigamos empréstimo sufi-ciente, pois, com a nossa po-litica atual rie esquerdismogalopante. o americano serámuito bobo ie ainda nosemprestar dinheiro. O qusestamos vendo, nesse parti-cular, é mais uma demago-gia do governo para desviara atenção cia -povo do "au-

necessidade do amparo ao trabalhador". E acentua, maisadiante, que espera enviar oportunamente mensagem aoCongresso objetivando aparelhar melhor o Ministério doTrabalho e órgãos responsáveis pela previdência c pelaassistência do trabalhador rural para que o projeto atinjaseus efeitos. Declara ainda que o "veto pretende apenasobviar certos inconvenientes que foram notados, preser-vando-se o objetivo e a substância da lei ora parcialmentesancionada". Após este intróito, apresenta circunstancia-damente as razões dos vetos, que atingem expressões •parágrafos de vários artigos. Em declarações à imprensa,aliás, o sr. Fernando Ferrari concorda com os vetos, di"zendo que tais vetos melhoram mesmo a contextura socialda.lei pois lhe corrigem alguns pequenos defeitos e mcHí-arresguardam o.s interesses do operário rural. (Lor na^.**página). .,

Projeto n.° 1 do DFpode levar o homemdo campo a redenção

No dia 21 de abril rie 1960,data om que se interiorizoua capital ria República parao Planalto rie Brasília, deuentrada na Câmara o proje-to n.° 1.837; de autoria dodeputado Fernando Ferrari,regulamentando as relaçõesde trabalho do homem rural.Foi o primeiro projeto proto-colado em Brasília. Hoje,após a publicação da mensa-gem presidencial n.° 38 noDiário Oficial, assume for-ma de Lei, nova Lei Álirèa,capaz de libertar o camponês

Psiro,

HISTÓRICO

O projeto hoje aprovado efruto de 12 anos de trabalho.Em sua primeira forma, sobn.° 2.900 deu entrada naCâmara cm 1952. Posterior-mente, em 1954, o presiden-te Vargas enviou mensagemao Congresso. Em 1957, odeputado Fernando Ferrarideu entrada em novo proje-to, que náo teve melhor sor-te que os anteriores.

"Graças ao apoio que sem-pre obtive, nesta batalha, porparte do Correio dn AíniiJuie de outros órgãos da inpren-sa brasileira, declarou à nos-sa reportagem o autor doprojeto, voltei a estudar oassunto, fazendo inquéritosjunto às associações ruraisde todo o país, pedindo a co-laboração rie camponeses emagistrados e elaborei o Es-tatuto atualmente aprovado,que recebeu o n.° 1.837. Aodar entrada no mesmo dia riatransferência da capital paraBrasília, fazia votos rie que.no Planalto, no interior, osdeputados pudessem melhorcompreender as necessidadese a vida sacrificaria rio ho-mem rural."

ESTRUTURA

Gá vetos presidenciais,disse o sr. Fernando Ferrari,em número de 26, não afe-tam, antes melhoram, a es-trutura do projeto. Apenastrês artigos foram vetadosna integra p isto devolven-do pontos de vista antes re-

provados ou adaptando à le-gislaçáo ora em vigor.

O projeto encerra 10 ti»lulos, num total cie 183 ar*tigos. No 1.° Iratá da con-ceituaçâo do empregador cdo trabalhador rurais. No 2.°o 3.° examina as normas ge-rais e especiais de proteçãoao homem rio campo. No 4,°o 5.° fixa normas para con-Irato individual e coletivo detrabalho. O 6.° trata da or-ganizaçâo sindical. O 7.° eo 8,° rie dissídios, julgamen-tos e processos dc multasadministrativas. O 9.° deler-mina os serviços sociais tcria o Fundo de Assistênciac Previdência ao TrabalhadorRural". O 10.° trata de dispo-sições gerais o transitórias.

PREVIDÊNCIA

Partindo do principio deque 80?;* dc nossas divisasprovêm do cam*,.**, "disse 6deputado Fernando Ferrari,é juslo que a lavoura tenhaum seguro previdenciáriobarato. Buscam-se os recur-sos da previdência na taxade l"~r sôbre a produçãoagropecuária. O pequenoprodutor não o paga; apenaso médio c o grande.

REPERCUSSÃO

Numerosas manifestaçõestêm chegado de todo o paísàs mãos do autor do projeto.Sào provas da satisfação deassociações de camponeses,humildes trabalhadores, cen-tros operários, sindicatos. EmBrasília candangos declaram-se dispostos a regressar asuas terras, uma vez que sasentem protegidos pela Lei.

Agora, concluiu o deputa-do Fernando Ferrari, £ ne-cessado que iodos tenhampaciência com as possíveisdificuldades que toda Lei so-ciai apresenta no início _eprocurem, pelo seu cumpri-mento, manifestar-lhe nsqualidades. E' o primeiropasso, disse, e nisío apenasestou citando o Congresso deReformas de Bases realizadopeln Correio da Mniilifi, t *primeira medida para umaautêntica Reforma Agrária.

Órgãos do governo sópodem depositar no BBe Caixas Econômicas

O sr. Evandro Lins e Silva, chefecumprindo determinação rio sr. João

mento" de dois por centono custo das utilidades queo sr. Celso Furtado previue que. no entanto, já vai pe-••"> casa dos 50 por cento aci-ma.

MISSÃOComentando a viagem do

ministro San Tiago Dantasaos Estados Unidos, diz oparlamentar:"O sr* San Tiago Dantasé de fato, a expressão do es-pírito carnavalesco cesse, iní*cio de ano. Ora éle se fan-lasia de jurista e defende apolitica externa independeu-te. ora se fantasia de mílio-nário-pelégo. Agora, estátravestido de economista dostempos do Império e da Pri-meira República a quererrefazer nossas linanças comos célebres empréstimos ex-ternos. Depois de lazer ojogo de Cuba, jogo da po-litica antiocidental, antiame-ricana. pregando a políticaindependente, do PartidoComunista, vai tentar, agora,convencer os americanos deque nos devem emprestardinheiro para continuarmosa mesma orientação esquer-dista. Será ingenuidade ousua vaidade é tão grandeaue não lhe percebe o ridi-culo ria sua missão?"

POSIÇÃO DO PRP"A linha do Partido de

Representação Popular é deindependência em relação ,àadministração e oposiçãofranca em face da políticaseguida, no plano federalque é de mistificação" —concluiu o sr. Abel RafaelPinto.

BRASÍLIA. 5do Gabinete CivilGoulart, enviou telegrama-circular aos ministérios, órgãossubordinados à Presidência da República, autarquias, sn-eiedaries rie economia mista o demais órgãos de admi-nistração indireta, no sentido de que sejam pelos mesmosdepositados exclusivamente no Banco do Brasil e CaixasEconômicas Federais, as disponibilidades ciue lhes são en-tregues, sob pena rie responsabilidade.

PROVIDÊNCIASFrisa o sr. Evandro Lins que a recomendação deve

ser cumprida rigorosamente de acordo com os dispositi-vos do Decreto n.° 50.268, de 8-2-61, com a nova redaçãodada a seu artigo primeiro pelo Decreto n.° 160, dc 17-11-fi.l,referentes àqueles depósitos.

Diz aincia o chefe do Gabinete Civil que os ministrose dirigentes dos demais órgãos citados deverão informaràquele gabinete, dentro de 10 dias. se vem sendo cumpridaa determinação legal, as disponibilidades sob sua respon-sabilidade e em que estabelecimentos estão depositadas,bem como quais as providências adotadas no sentido doestrito cumprimento da lei. (Interpress-CM)

Nada efetivono combateà inflação

SÃO PAULO, õ (Sucur-sa]) — Procedente da Gua-nabara. chegou a esta ca-

pitai o scnr.dor MouraAndrade. No aeroporto deCongonhas declarou queas reais intenções do Go-vêrno Federal somente te-rão forma definida apósa reabertura do Congres-so Nacional, no próximodia 15. Acha que se devodar prioridr.de de aprecia-ção ao projeto sôbre oPlano Trienal, à medidaoue chegarem do Exccu-tivo. Disse mais que nadaexiste ainda de efetivo nocombate ã inflação, jã quenão se organizou um pia-no de incentivo à produ-ção nacioru.1, o que con-sidera elemento indispen-sável para sua contençãosem quebrar o índice dedesenvolvimento.

Congresso deReformas deBase com JG

O secretário de imprensada Presidência da Rcpúbli-ca. sr. Raul Riff, declarou-nos, ontem, que o sr. JoãoGoulart, ao tomar conheci-mento do tópico inserto einnossa edição de hoje, sob otítulo "Dever", mandouapurar se havia chegado aoPalácio qualquer pedido deaudiência pública formuladopela Comissão Executiva doCongresso Brasileiro paraDefinição cias Reformas deBase.

Foi informado de que a.téaquele momento nem na ca-sa Civil, nem em qualqu"*routra dependência do Pala-cio. havia chegado qualquersolicitação naquele sentidq.

Salientou, náo obstante, oporta-voz presidencial que osr. Joáo Goulart considerouo tópico como a formaliza-çáo do pedido dn audiênciae mandou marcar hora e diapara receber os representan-tes da Comissão Executivado Congresso para Definiçãodas Reformas de Base.

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T. DIRETOR''H. PAULO FILHO

Correio da Manha DlRETOF-GEMan»ALI.MO DE 8AIXM

Ar.nl.a «Gomei Freire. 471 2.° Caderno — Rio «tle Janeiro, Qin.rt-.-F.ira, . de Março de 1963

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\\ i "Vinha um navio inglês im mar alto. quando rlc bordo se avistou uma jangada.Pensaram, naturalmente, que eram náufragos, agarrados àquela balsa rude.

Pararam, atiraram uma linha, gritaram coisas em inglês. Os jangadeiros apanharam

a corda, sém entender* -— Que será que eles querem, compadre? Àté que o''mestre da jangada pensou,sorriu e interrompeu: — acho que eles estão querendo c reboque.'*

(Rachel de Queiroz)

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Silêncio de jangadeiro é dever de ofícioFotos He George Gafner Abdias Rodrigues

LITORAL

Do litoral dc Alagoas até águas doCeará bóiam cerca de 8 mil jangadas.Cada uma tem Ires homens de serviço:mestre, pòeiro c bico clc proa. Oito milpescadores vivem da jangada, Como to-do pescador c prolifero, dando media rieseis pessoas cie família, teremos entãoaproximadamente 48 mil bocas alimenta-das pelos jangadeiros, A tarefa diária éícila como há 2 séculos: afrontam o marna ;ausência dos mesmos elementos desegurança e conforto, tal qunl seus avósdistantes das manhãs coloniais rio Brasil.

ESTALEIROS

Não morreram os estaleiros, batendoos tornos nos (I ou â paus da jangada.Tambaú; Ponta rie Lucena, na Paraíba,GenipabU, Rio do Foro. Caiçara, no RioGrande do Norte, constróem. Igualmen-te em Pernambuco e no Ceará, em Ala-goas, onde há o melhor pau-dc-jangacla,no município cie São Miguel rios Campos,pau leve. boeiro, resistente, Por todasessas praias .— reporta Luiz da CâmaraCascudo — enxugam ao sol as jangadasviradas ou firmes nos rolos clc coqueiros.'Pela manhã, furando a onda tépida, mon-tando a primeira vaga, abrem a velatriangular, buscando os pesqueiros, omestre com o remo. de governo, sentadotio banco, linha de corso amarrada àcoxa, o poeiro junto aos espeques, o bicode proa adiante, mão em pala, olhandoo mar. O navio que vem cia Europa ouo avião que deixou Dacar ou a Ilha doSaK para o salto atlântico avistam nahora clara c matinal, a jangada comoanúncio do trabalho brasileiro, prolon-gando na água inquieta a tarefa diáriada vida primitiva o i bravia, adiantandoem posse útil as águas territoriais doBrasil.

ORIENTAÇÃO

O jangadeiro não vende scu pescado.

Entrega»-, quase dp graça ao "atravessa-dor", ao peixeiro, que se finge, -pescador,contando as maravilhas heróicas que sabedc^ouvido. Encalha a jangada nos rolo.*-,pijxada para o seco, retira os aviamentos,utchsílios rie pesca, e vai para casa, cs-pdfaç p peixe cozicío com pirão escaldadoe recomeçar, na madrugada imediata, amesma tarefa. Deixa a praia madrugada,coriinho, ao amiuclar rio galo, antes do^quebrar ria barra", primeiro clarão anun-ciador do dia. Com certa distância ciacosta orienta-se pelo "caminho" norte esul, que c a latitude, c o "assento lestee oeste, quo é a longitude. "Caminho"e "assento" são pontos imóveis na terrae que- servem cie referência para a esti-mação da rota. Náo sc fala. Não sc can-la. Não se assobia. O assobio chama ovento, velhice quase universal. Assobiarpara chamar o vento, proibido terrível-mente nos antigos veleiros rio mundo eu-'ropeu. Come quando lem fome, retiran-rio, à mão, carne ou posta rie peixe as-sacio, ria cabaça, sacudindo, certeira, afarinha na boca. Bebe água cjoce rio bar-rit, O álcool é 'afastado porque podeatrapalhai' o trabalho. Bcbc-sc cm terra.

SILÊNCIO

¦ ¦* Para bem compreender o jangadeiro,o pescador em geral, é preciso consideraro elemento constante de sua ação pro-fissional — o silencio, k o silencio oscu modelador. Pescador é profissionalrio silencio. O jangadeiro devo ser im-pertubàvelmcnte silencioso dentro daselvagem musicalidade cio mar. É o úni-co trabalhador que não pode conversarnem cantar enquanto realiza sua tarefa.Mesmo as demais criaturas dc ocupaçãoafanosas o rudes, mariscadores dc dia-manles, batedores dc ouro, cortadores dccaucho, seringueiros nas picadas amazò-nicas, carpinteiros, ferreiros, pedreiros,britadores dc pedra, tem suas cantigasde _estimulo, seus cantos rilrnadores rioesforço teimoso e duro. Os mineiros do

País de Gales possuem conjuntos oríeò-nicos que se tornaram célebres na glóriaespalhada e ruidosa. Estivadores o car-regariores das docas do porto, cantam.Cantavam os transportadores dc pianos.Os pregões dos vendedores são sugestõesmelódicas de impressão fecunda. Nuncaserá possível coisa idêntica com os pes-cadores. Não haverá jamais cm jangadae bote, canção dc pesca, cantiga dc pes-cadores durante a pescaria. São desli-nadas às horas em tci-ra, nas praias ba-tendo violas, ou abrindo ou fechando ofole rias sanfonas. Há centenas de poetasoperários, vaqueiros, marinheiros, aviado-res, mecânicos, artilheiros; pescadores,não. Tôcla a sua poesia em potencialinterior está na extensão rio silêncio daprofissão, embebida de lirismo emocional.Vivem neste estado de laciturnidade tran-qiiila. -A jangada não comporta conversanem cantiga. Às ordens são dadas quasepor sinais, gestos, acenos na sugestão ria'manobra

imediata, feita sem rumor pes-soai. O ressôo ria voz humana aíugcn-(ária o peixe rios pesqueiros como expio-sâo submersa. No sertão sc diz que perdea boiaria por falta dc um grito aboiador.Nn mar, perde-se uma cioba clc espaventoou bicuda soberba por um simples asso-bio imprevisto e gaiato.

HEROÍSMO

Deste potencial silencioso há dispo-, nibilidade para "raids" surpreendentes.Em 1922, a jangada "Independência" ve-lcjou de Maceió ao Rio de Janeiro comsua guarnição de 4 homens. Foram 1002milhas que sacudiram a curiosidade ca-rioca. Em 1951. cinco jangadeiros doCeará, na jangada "Nossa Senhora riaAssunção", com o caboclo Jerônimo pormestre, largou da praia cio Meireles, cmFortaleza, no mês dc outubro, c a 18 dcfevereiro de 1952 encalhava na Praia riasBelas em Porto Alegre, À noite, durantea jornada cie 2.484 milhas, os jangadeirosdormiam sentados c amarrados. Preía-

ciando o "Dragão do Mar", de EdrnarMorei, o almirante Gago Coutinho cita a"excitante corrida de jangadas, que deixaa perder dc vista como esporte as outrasregatas rie vela cm que tomei parte", Omar imprime sua posse na alma rio pes-cador, para sempre. É o grupo humanoque menos emigra para outra profissão.Ó mar, a solidão, o silêncio, conservam-lhe esmalte e tom clc gravidade natural,nos modos. Ninguém é mais majestoso,imponente, senhor rie si, que um velhojangadeiro. O tratamento comum c dcmestre, recebida com a naturalidade deuma devida oferenda aos anos dc exer-cício duro nos pesqueiros longínquos.Guardam forte e sensível o sentimentopessoal cie orgulho tranqüilo da profissãoaudaz, arriscaria e valente, brincando coma morte. Todos amam recordar façanhas,falando discreta mas fluentemente riossucessos passados. Aceitam, quando ro-bustos, as competições sem prêmios fi-nanceiros apenas pela demonstração pes-soai cie arrojo c resistência.

ANEDOTA

Quando a 9 dc março rio 1910 o na-vio "Gráo Pará" encalhou em Genipabu,.loào Patrício, ou melhor, João LourençoFerreira, antigo jangadeiro e mergulhadorsem escafandro, tirou cie dentro do naviosubmergido 14,000 dos 20.000 dormentesque iam para a Estrada rie Ferro Ma-dcira-Mamoré. Quando acabou, o sanguedescia das narinas, mas ficou falado. Osentimento clc propriedade no pescadoré vivo e fundo. Não impede sua bondadegenerosa. "Dou o que é meu". Nenhumdeseja morrer no mar, embora a cançãobonita clc Dorival Caymc diga que é docemorrer por lá. Simples, pobres, teimosos,náo julgam humilde e sem louvor a pro-fissão áspera c máscula. Náo olhamapavorados para transatlânticos nem oscrêem superiores porque possuem máqui-nas. Na jangada, o braço humano va-loriza a tarefa realizada com a tenacidadediária c entusiástica.

Flagrantesi\uvas da"Lagosta"

O conselheiro AndréMesquita será posto sobsevera vigilância ate queconsiga reformar o scu so-taque parisiense.

Frei Pedro Secondi seráescondido por amigos bra-silciros no Vale rio Cuiabáem.;atenção aos enormesserviços prestados ao nossopais. -

Todos os brasileiros resi-dentes ou rie passagem pe-

la França _erão devida-mente encanados e inter-nados, A medida servirápara provar que a colôniabrasileira I estável ou iti-nerante) c a maior colo-' nia estrangeira da França,o que também forneceráargumentos para uma vi-brante aparição de DeGaulle na televisão, apon-tando o perigo dessa."in-filtração orientada pelo go-vèrno de Buenos Aires..."

O vice-govei-iádòr EloyDutra denunciará o gover-

de J. j. & Jtnador Lacerda como agen-te degaullista nn Brasil,pelo fato de CL manter emsuas despensas explosivosestoques de paté clc íoic«rãs c champignons. Odeputado Sérgio Maga-Iháes pedirá o impeach-ment de Lacerda. O sr.João Mangabcira pensarápela 28a. vez em interven-ção na Guanabara.

Urn francês otimista es-creverá uma peça dc tea-tro de grande sucesso: "Lagyerrò des langoustc n'au-ra pas lieu".

Vitória feminina

Pela primeira vez na his-tória de Mônaco, as mulhe-res irão votar para eleiçãodos membros do ConselhoNacional. Consolem-se asbrasileiras que votam hámuito tempo, apesar deMônaco sc julgar país de-senvolvido c o Brasil serconsiderado subdesenvolvi-do.

MP-65

O governador MagalhãesPinto já começou a baixarnas paredes com o seu MP-65. A Estrada do Contôr-no aoareceu esta semana

L*heia dr inscrições, dc- 1monstrandri que os picha-dores de Magalhães andam |ativos.

Palpite feliz

A música campeã do car-naval que passou indiscut:-velmente foi o "Eu AgoraSou Feliz", dc autoria dcum anônimo sambista domorro da Mangueira, co-nhecido como Mestre Gato.Quinta-feira, na reaberturados trabalhos zoológicos,nâo deu Outra coisa: gatona cabeça. Só náo. meterama mão na erva os distrai-

dos. O palpite estava dandomais sopa que cavalo emfesta rie Sâo Jorge.

Crise matrimonial

A crise entre a Françac a Inglaterra, resultantedo veto ao ingietso brita-nico no Mercado ComumEuropeu, trouxe uma con-seqüência curiosa. Umaagência matrimonial in-glcsa informou que os bri-tánicos desistiram de casarcom as francesas. Já quenão há Mercado Comum,dificilmente haverá entro-riimenio mútuo para a viciaem comum.

K.» XI.447 ANO LU

TESTEMUNHOS ,J^

Florenca e o Renascimento•r" -li..Axxxrla rjur feudo rlopinclo

muito, em me» "testem ll*-*nho" (interior, o lino rir. J,Lucas-Dxibrcton: "A VidaQuotidiana cm Florcnça NoTemvo Dos Mcríicis" (emfraduçiio, do /rances, dc Mo*ria Fernanda Olireirn AJnr-ques, para Edição "LiorosDo Brasil" Lisboa, 1962), Ji:questão clc salientar qnc nàose íralaua dc nenhum estu-cm c__cej.cio.ici., de nada. quepu.des.-G ser comparado àsodras clássicas dc um Bur-c/.'/iarríl ou de nm Aionuicrsobre o Renascimento. Mui-' c.moova .lò.s-sc dc cirandequalidade, intercsscr.Utss.mo

i.smó, o trabalho dc. Lu-cas-Dubrcton, possuía spiiôcs. sobre cies, prometi roí-lar.

Antes de mais nada. o Au-tor me parece fugir Com dc-masiada /reoüencin rio pró-prio plano ria serie estabe-lecida pela Librairic HaclieUte: vidas quotidianas cie di-ucrsos pouos. Sua "vidaquotidiana" cm Florenca notempo rios Meciids repetida-mente sc perde na narração¦pormcnórkada dos latos Ms-íoricos em cujo'óontexto cs-sa vida diária sc desenrolou.Então, sentimo-nos cm plena"história, dc. Florenca", che-uanáo-se mesmo a ter im-pressão dc. que sc. está len-do um ouiro Urro, dijcrcn-te do que se começou a ler,com tema diverso do propôs-to prlo titulo genérico da co- 'ícçno.

Certo, quem conhece ahistoria dc Florenca, queme, ou já Joi, seiisíceí à apai-.vonante sucessão clc peque-nos {atos, conspirações, re-vòluçôcs, cercos, traições,combinações,, que deram íor-ma à sua vida política, nãoestranhará alem de. certo li-mitc que Lucas-Dubrelon te-¦iha sc deixado levar peta"onda histórica" cm. prejui-20 o'n. perspectiva fitai.' quoUainna",. qnc devia sera Unha dominante do scu li-(.to- .Seja como jór, não res-ta duvida que os capítulosdc pura "história" sáo pordentais desenvolvidos cm re-iaçáo no que deveriam serpara. o pcrje.ilo equilíbrio do"ro que se propôs escre-ver.

Outro ponto de discordai.-cia.' parece-me qur, num es-tudo sóbre a vida dr Florru-ça, Maquiavel deveria estar

Octavio de Fariamuito mnis presente do oueesta. Nào sô na sua obra— tão c/i cia cie preciosasanotações sóbre o caráter cos hábitos //omitidos (bai-ta. lembrar suas comedia.,fào ricas em. "quotidiauiria-dc" jlorentina, como "AA/nnrirnoorn", "A C/i.ia"etc.) —¦ como na «ua pes-son — tão pró:rimn, tão fin-cuifli/a às "pequenas viisc-rias" dos Grandes da épocaou às ria marmórea Scn/io-na, Orn, sucede que, no li-vra rie Lucas-Dubrcfon, scAfçrquiavel c citado e, tmcertos capítulos, com relafi-va /rçqüencia, c sempre cmrelação a latos clc somenosimportância e. no mais rinsi'i*:i*s, sob diipulo "políti-co e, nno. ".uimnito". Fo-lha tão mnis c,rni.*c, o meuver, quanto Lucns-Dubreíon.Uao iyuora a importância rieMaquta-uel, tendo mesmo tò.bre. cie, livro publicado('La Disgrâce Dc N. Ala-chiavcl", 1913). No cnlmi-ín, são as "Lettcrc Família'ri" a única obra dc Maquia-vel que íiíjura na bitiliü£,ra-Jia do uolume...

«Sc flíaciuiauet c, no fo/u-me dr. Lucas-Dubrcloiu umnpresença pouco presenteix.liintcl Àvíiclo, êsse, é umaquase ausência. Aparece,(iqni e ali. como se. jizesseparte, apenas, do •'anedota-rio" jlorciHiito. Não riepa-rumos, ao longo do livro,liem n niais leuc sombra riareal "importância humana"ac, Miguel .-inf/elo. E,--aqui,o erro me parece muito vuiis....'.ire rio que ?io caso dc Ma-a.uiavel, Pois ninguém, comoMiguel Ângelo (muito cm-nora lenha vivido muitosmios .ora dc Florenca) rc-preseuía tão -fortemente o"espírito

florcntína". Umverdadeiro símbolo dc Fio-ren.a. Mas, aqui, entramosem outro terreno —- e aindao pretendemos trilhar, opor-tunamente.

Um último reparo: a tra-durão de Maria. FernandaOliveira Marques c. correta,agradável. Mas, com unipouquinho mais de. cuidado,poderia ter conseguido outroresultado. Há pequenos des.citidos ~ facilmente evita-veis. Certas expressões sàoirnihr.idas por demais "nopr da letra". E é pena, por-que a tradução é. quase sem-prc boa, simples, fluente.

Ainda em tornodu$ declarações

->

um otimista

Volto hoje a comentar asrecentes declarações rio dis-tinto oficial do Exército queacaba de assumir a Secreta-ria da Segurança no Estadorie Pernambuco. O coronelAndrade espantou algunsdos seus compatriotas peloque lhes pareceu excesso deotimismo, rio chamado côr-rie-iosa, nas mesmas decla-rações, eom relação à situa-ção atual rie Pernambuco,em particular, e rio Brasil,em geral.. Não sc trata de assunto clc*interesse apenas regional.Trata-se de assunto dc im-.portància nacional c atécontinental. Pois são váriasa? evidências no sentido clcpretender ccrlo comunismo,vorazmente internacional nosseus desígnios, estender aoNordeste do Brasil, ao Peru,e à Venezuela a atividadeque vem desenvolvendo cmCuba.

Concordei, no primeiro ai-tigo, com o que parecem ser,através daquelas declarações,a.s idéias do ilustre militarquanto ao vulto ou à impor-tancia rio comunismo noBrasil: insignificante pelonumero dc comunistas e in-significante pelo pouco vi-gor até hoje revelado pelomesmo comunismo em em-polgar. pela mística, a sensi-büliclacle da população bra-sileira e em seduzir, pelaideologia propriamente dita,a inteligência brasileira.

O fato cie haver uns tan-los semi-intelectuais c unstantos operários comunistasnão significa que haja pene-tração rio comunismo nemnas populações nem nas e/t-trs mais expressivamentebrasileiras. Nâo há. O su-cesso, aliás superficial, ob-lido entre populações ruraisde Pernambuco pelo depu-tado Francisco Julião nãoíoi, de modo algum, um su-cesso comunista: o agitadorteve que se dizer tudo, mc-nos comunista, para obtertais triunfos. E náo tardoua ser superado, em suas ati-vldades, pelos esforços dc-senvolvirins com muito maiorpenetração entre as mesma.*-,populações, por jovens líclc-res católicos a quem nãotem faltado a coragem paradenunciai* abusos da partecie grandes proprietárioscontra os moradores daísuas terras c ânimo para setornarem campeões ria rea-bilitação ria degradaria genterural do Nordeste. Degrada-

Gilberto Frevre

da, em conseqüência dosexessos ria monocultura la-tiíundiária dona de terrasimprodutivas c- exploradorade párias; do abandono des-sas populações rurais pelosgovernos; ria inércia, duran-Ic longo tempo, de grandeparle rio clero católico emlace dessa extrema elegra-daç.TO rie brasileiros.

Há soluções para lais pro-blemas dentro das conslaii-les democráticas que vempermitindo ao Brasil desen-vol\er-.se em semipolêiiciasom lhe ter sido necessáriorecorrer a totalitarismos doqualquer espécie. As rarastendências nesse sentidonunca corresponderam ãsaspirações mais autêntica-mente brasileiras; n tiveram,quase sempre, a moderá-laso bom senso daqueles que,"tidendo tornar-se puroscaudilhos, resguardaram-sebrasileiramente de recorrer,como homem do governo, amétodos rasga-damente anti-brasileiros rie domínio riaspopulações por governantesrie todo arbitrários. Escrú-pulo que não faltou ao pró-prin Getúlio Vargas.

Sendo assim, axlsle al-gum perigo comunista noBrasil? Sou cios que, basca-dos num conhecimento jáanligo da situação brasilei-ra, tal como o comunismose vem desenvolvendo nosúltimos decênios, entendemquo sim: que existe tal pe-rign.

Ele vem do domínio dogrande parte, cia imprensabrasileira por alemcnlos aserviço cln comunismo in-Icrnaclorial em atividade noBrasil. Esse domínio se fazá revelia clo.s proprietárioscie jornais e cie revistas; cpor intermédio dc noticiaris-tas, rhanchelistas, tradutoresrie telegramas.

Vem da penetração do co-munismo nas Forças Ar-madas — situação quo po-rie tornar-se perigosíssimaem conseqüência cie jogospolíticos, ria parte de líderesmilitares com pretensões amaquiavélicos — em postosadministrativos, diplomáü-cos c políticos: postos quese prestam, quando domina-cios por comunistas, à expio-são rie golpes. Tais golpespodem apanhar cie surpresaa população brasileira e sub-mcté-la rie súbilo ao doml-nio dc um regime que lherepugna. Foi o que sucedeuna Tchcco-Eslováquia.

"HALLES"SEGURANÇA EMINVESTIMENTOS c>#

HP-V-^^^W-W-I^^W^^^W^^^^W^**

CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963

E scritorese Livros

JOSÉ CONDI

A CHARÍÍE LITERÁRIA

\ WÊÊÊÊÊm

éxitó, livros de contos — volta igôra s poe-jia publieando na "Coleção Tule" (de Sal-vador) o volume J6_ra Chinês, que reúneum* série de bons poemas, entre òs quaiso intitulado "Adeus", que aqui transcrevoa titulo dè ilustração:

Foi um adeusque ficoupara ser dado:nio o foi.

V (.

O chejar,se houvesse cai»,seria empós o partirdo navio.

Af ora é ficare despedir-te,sem pala.-ras.

Que èsse adeusfoi o que de mimse afastou,

— "Aquele é o grande poeta GcremiasPena. Observe, êle está concebendo agora."

(Chargc de MOURA)

Romance pornográfico"VIRAR, simplesmente, a capa rle

Focalizando mn autorENTRE os vários volumes

que Sérgio D. T. Macedoescreveu para a "BrasilianaJuvenil" da DistribuidoraRecord e que começarão a-r "«.»-_., infiel UU

L'Histoire d'0 è abrir a poria do Inferno" apíUTCcr no íim dcstc més,

— declarou o acadêmico FránçoJs Mauriac. "c,luí"s_ uma Pcquen? HlsTrata-se, como é sabido, clc mn romanceanônimo considerado uma das obras maispornográficas que jamais foram escritas —prefaciada, no entanto, por Joan paulhari,e por alguns a éle próprio atribuída. Re-centemeníe, a Academia francesa foi ob-jeto de uma brincadeira cie mau rósío —donde a reação de Mauriac: recebeu, comopresente de um 'desconhecido, um

'exeni-

plar de luxo do mencionado romance, só-bre o qual paul Claudel já sc manifestaracom palavras opostas — embora no mesmosentido — às cie Mauriac: "Todos os sacér-dotes deviam lê-lo; assim teriam'um sensoexato do pecado."

Nossos clássicos

A COLEÇÃO "Nossos Clássicos", daAgir — sem dúvida, uma das melhores emais úteis já lançadas por uma editora na-eional, representando inestimável contribui-çâo k democratização da cultura — apre-sentará, este ano, io novos titulo.: Alui.inAzevedo, por Josué Mòntello; Machado rirAssis (crônicas), por Eugênio Gomes; Muni-berto de Campos, por João Climaco Bezer-ra; Farias Brito, por Alcântara Nogueira;Machado de Assis (contos), por Eugênio G<>mes; Artur Azevedo, por Josué Mòntello;Grefórlo de Matos (sátira), por Maria JoséT. Negrão; Basílio da Gama, por Mário Ca-marinha da Silva; Inglês dc Sousa, por BelaJosef; Nestor Vítor, por Tasso da Silveira.

A coleção "Nossos Clássicos" — que,segundo o acadêmico Levy Carneiro "cons-tituirá os tcxl-books que nos faltavam parao conhecimento e para o estudo das lile-raturas portuguesa e brasileira" — é diri-gida por Alceu Amoroso Lima e RobertoAlvim Corrêa.

_CT>«!!m___________^______

i___tàfrtíB______________________r '^Bmmw.;-tória diplomática do Brasil*— algo do inédito no gènr-ro, pois até hoje nenhumtrabalho dessa ordem foi es-crito especialmente para ajuventude. De Tordcsllas á

O.T.A. é o titulo do trabalho de Sérgio D.T. Macedo, talaraneto, bisneto e neto dediplomatas do Império, e conta a históriadê nossa diplomacia desde a era colonial atéos tempos atuais, com simplicidade e semoutra pretensão senão a de fazer obra dcdivulgação e esclarecimento.

Várias

• PAULO COELHO NETTÓ publicaa fábula: O Bem e o Mal. Tem nn prelo umlivro de polêmicas: Silhuetas, * A Civili-zação Brasileira programou uma nova cole-çào para êsle ano; "Biblioteca de Forma-ção Profissional". Primeiro titulo anuncia-do: Método ric corte para alfaiates, dc An-tòniq dos Santos Dias e M, M. B.cker.* Cnm a Arir ns orürianals tlr. uni estudo dof\ Fernando Bastos de Ávila: Neo-Capita-lismo, Socialismo, Solidarismo. Aparecerána coleção "Temas Atuais". * último ti-lulo de José Olympio: Alguns Aspectos daInfluencia Francesa no Brasil (notas em tór-no de Anatole Louis Garraux e da sua Ll-vraria em Sâo Paulo), de Francisco de AssisBarbosa. * Aliás, de Anatole Louis Gar-raus. a mesma editora lançou há pouco aBibliographic Brésilienne, com Introdução ucFrancisco de Assis Barbosa — centésimo vo-lume da coleção "Documentos Brasileiros" *O Centro de Estudos Brasileiros da Universi-dade dc Goiás vai organizar a I Exposiçãodo Livro Internacional, * a "Coleção Tu-le", dirigida por Nelson d» Araújo, apre-senlnrá em livro a peça "O Hei Zumbi", dcSanKs Moraes.Jogo Chinês

JORGE MEDAUAR _ que estreou co- < • PARA remessa dc livros: Kua Vi-mo poeta, tendo em seguida escrito, com Vciro_ de Castro, 41 - apto. 201.

Coisas de PortuguêsJoSo de Pennecena!

Ohamando-nòs a atençãopara as diversas feições queuma língua mostra, "segundose manifesta nos trabalhosaprimorados dos mestres, naconversação familiar, cuiaimagem escrita é, por exec-lència, a carta ou no falardescuidado c sõllo do povo",depara-nos o prof, Souza daSilveira, nas Lições ric Por-tugues, rnlrp outros trechos,um de Herculano, Lendas c.Narrativas, II, 216-217. Nogrande clássico português,aparecem — trecho citado:sancristin, jimento, João dcPermecêna. etc. por jumento,sacrístifl e João Nepomuce-no,

Agora, ocorre-me esta, re-petida umas três vezes poralguém: "Senhoras e senho-res, essa é uma baiana este-rilizada!" (estilizada).

E coitado do nosso autorde Marajá, que, às vezes, saiRabelo/

Nofn: Jlmeii.o — "formaque já foi literária, e tam-bém exi.-ie na linguagem dosnossos sertões."

AQUI E ALI

Voõsler: "Na linguagem dcUm mendigo vagabundo hágotinhas estilística, da mes-ma natureza que todo o mun-do expressíonal de um Sha-kespeare" (Evanüdc Brcha-ra, Moderno Gramático, p.427).

Sa___i_re: "E' a língua —• um só tempo — produto

social da faculdade da lin-guagem e um conjunto deconvenções necessárias, ado-ladas pelo corpo social, parapermitir o exercício dessafaculdade entre os indiví-duos." (Conrs ric Linoui-stia-nc Gciicrolc, p. 25).

Ao lingüista alemão Angus-Io Schlelcher deve-se a apli-cação do astorisco antes eem cima do vocábulo paraapresentá-lo como forma hi-potética (Vide E. Bechara,ob. ctt. p. 415).

No Museu rios Inconíiden-tes (Ouro Preto), encontram-se, entre outras coisas valio-sas, o Caramuru, de SantaRila Durão, Aía.ítia dc D/r-cen, de Tomás Antônio Gon-zaga.

HANDICAP

Do um leitor; "Tenho vis-Io handicap empregado oracom o significado de Dan tá-pcm. ora com o significadode desvantagem.

Afinal, qual a verdadeirasignificação dc handicap ?

-- No século XVII, liniirii-cap era um jogo de azar queconsistia em três jogadorescolocarem uma soma igualde dinheiro num chapéu; ti-rava-se a sorte, donde liand.mão, in, em (=no) e cap,chapéu.

Por volta de 1754, foi otermo aplicado às corridas de

cavalo — "provas a que sãoadmitidos cavalo.- dc Iodas asclasses, igualadas as possibi-lidades de vitória pela riifr-rsnça rle peso (O grifo é nos-so),

No Dictioiinaire Alphabé-fique ct Analoçiiqup. clc la.Lanauc Française, obra co-roaria peln Academia Fran-cesa cm IDfiO, depara-sc-noshandicap como sinônimo dedèsavanlv.ge (=desvanla-gem), Injêrloríté (-inferiori-riade) e handlcaper = impora (um cavalo, um concorreu-te) uma d:-:'~ntagem qual-quer segundo a fórmula dohandicap (no sentido figura-do: desfavorecer.

No mesmo Dlctlonnaire Al-phabétique, vem este passode Maurois, em Vie de By-ron, I, V.:"En part.cu.it_r. tf aimait ànaaer et à plonger; donsíVnit, sou Inflrmlté ccssaild'ctrc vn lintiriicap." (- in-ferioridade).

O Pequeno Dicionário trazdesvantagem para traduzirhandicap, no sentido figura-do.

Em Erros c Dúvidas, 5acd„ v. Handicap, depara-noso prof. V. Bergo:

"Anglicismo freqüente nosmeios esportivos para desig-nar o mesmo que partido,vantagem."-

Secundo o mesmo profe.-sor, deu-se com handicap ja-to análogo ao de lucro —logro, verdadeira realidadede um cruzamento semântico.

ENDEREÇO: B. Ana Néri,662, c.43 — S. Francisco.

JOTABÊ

RegistroSocial

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje: Wáldomlrorerclni, Vicente de Paulo Galliez,Harold J. R. Gtbblna, ManuelBarreto Beblano Ceppas, Bobar-to Baixista Pereira de AlmeidaAdelino Corrêa rie Oliveira, LuizJosí Cabral de Menezes, Fernan-do ítalo Meiiijes, Ismiu" Perei-'ra, Crlstlano Benedito Otonl, J.d» Gosta Soares, Joubert de Car-valhoè sra. "Dylla Josettl.

DATAS'INTIMAS

O ca-saj sr. Lúcio Guarita P'on-êíca, funcionário do Banco rioBra-sll, e .ra. Maria NazaretliMartins'Fonseca, está festejandohoje o quarlo aniversário do scuIllho Ricardo,

CASAMENTOS

Maria Leonor ila Cosia PintoMiranda - Maurício rie Abreu cl.inin — Casam-se sábado, naIçrcja de Sfio SebastlSo, na TI-Jucá, a srta. Maria Leonor, fl-lha rio sr, Oz.lel Sampúclo Ara-nha Miranda e sra, Cacilria riaCosta Pinto Miranda, e o »e-nhor Maurício rie Abreu e Lima.filho do sr. José Pedro de Abreu

e. Lima Filho t sra, Syrònno Soi-tio cio Abreu a Lima.

HOMENAGENS

Ari dá Silva Pinto — Pela pas-sneem do 10." aniversário da ad-mtnlstraçâò do sr. Ari ria SilvaPinto em hospitais da Zona Sul,nove anos no Miguel Couto eum no Pronto Socorro de Bota-topo, seus antigos chefes e com-panhelros vá o homenageaá-lo,amanhã, dia 7, As 13h, no PSda Rua General Sevciiano, Paraa festividade, a comissão orga-nlzariora, tendo A frente a en-fermelra-chefe Dora cie Jesus,convidou o diretor daquele Pron-to Socorro, rir. Otávio, Plcrantl,as equipes medica e de ènfer-magem e os auxiliares do hos-pitai.

l-ériclcs Chaves —" Um gruporie amigos e companheiros do se-nhor Pérloles Chaves, presidentedo Olímpico Clube, váo hom.-nageá-lo com um almoço, nopróximo sábado, rila 9. ás 131_„0m.na sede de Copacabana, RucPompeu Loureiro, llfl, A frenteda comls.-iáo promotora dessamanifestação encontram-se ossrs. Bolívar Martins Pereira tLeopoldo Cesarano, respectiva-mente presidente rio Con.elhoDeliberativo t l.° tesoureiro daagremlaçfto.

Profa. n.vla .lo.cttl — Seráhoje objeto de liomenagena aprofa. Dyla Josettl, por motivorio transcurso de seu aniversário,ria parte ric seus colegas ria Aca-riemia rie Música Lorcnzo Fer-nnnc!c_, rio seus alunos c daspessoas rie seu amplo circulo rierelaçôos sociais.

REUNIÕES

Cinema na .Mll ... "PríncipeValente", em clnemascopc, im-próprio até 10 nnos, é o filmeque será exibido no auditórioria ABI hoje, ás 17h_0m, na ha-bitual _e_s„o dedicada aos asso-ciados e seus familiares, que te-rão iníreãso com a apreientàçàodn carteira social do ano emcurió.

VidaCultural

Situação atual da VII Bienal2.° €•(.«_.•

i. rn tm—

Vida Católica Classificação

Santas Perpétua e Felicidade da popularidadeEra Vibia Perpétua uma

nobre senhora, dona dc umaescrava chamada Felicidade

Foi esta condenada a eo*frei* o martírio, mas Ires diasantes que tal acontecesse,deu ela à luz uma criança.

Perpétua e Felicidade e-'amcatecumenas e contra elas sclançaram os perseguidoresdos cristãos, nos tempos deSétimo Severo.

Segundo o Bre viário,¦guardavam as catecumenaso dis dos jogos, quando de-viam ser lançadas às feras.

Como Felicidade esperavao filho e não pndia ser sa*crificada anles do nascimen-to da criança, oraram todo;para que isso acontecesse,pois ansiava a escrava pelomartírio.

As orações foram ouvidasc Felicidade deu à luz uma

menina, após cruéis padeci-mentos.

Afinal, no dia 7 dc marcodc •"__, foram lõoas condii-zidas ao anfiteatro, depois deserem espancadas.

Assim se consumou seumartírio cm Cartago, ieuo-rándo-se o local onde foramsepultadas.

"No rosriHo. achamos..reelenfe meto para pro-jessarmos a nossa je"

LEÃO XUl

ASSOCIAÇÕES

Iniciados os preparativos para a realização da VIIBienal de São Paulo, o Itamarati convidou, por interme-dio das missões diplomáticas, setenta c seis países, dosquais até agora foram recebidas trinta e cinco adesões,rio ponto de vista geral de participação na Bienal. O mo-vimento é considerado, estatisticamente, interessante, dadoque cinqüenta países compareceram à VI Bienal, o quasomou um total de cinqüenta e um, participantes, com oBrasil. É de esperar, portanto, que o número de adesõesvenha a superar a totalidade alcançada na VI Bienal,sendo certo que já entre os países que enviaram sua res-posta rie adesão, alguns ocuparão maior espaço do quena exposição anterior.

Naturalmente, o critério avaliador ria significação daVII Bienal não se cingirá a dados estatísticos, importandoque as seleções sejam bastante representativas do movi-mento artístico internacional c dessa forma o írftqiien-tador ria VII Bienal encontre Índices efetivamente obje-tivos como quantidade c qualidade determinadores rie umaapreciação suficiente da evolução artística contempòrà-nea.

Em tal sentido uma rias primeiras comunicações dcimportância, de uma contribuição real, é a da Grã-Bre-tanha, que ao confirmar a aceitação do convite, anuncioua apresentação, na seção clc artes plásticas, das pinturasde Alan Davlc, esculturas c desenhos de Eduardo Panbz/.le desenhos de Kelth Vati(rhan. Está em estudos, ainda,pelo British Council, a possibilidade de participação dosingleses no setor do Teatro.

Outra participação igualmente importante é a daAlemanha Federal, que terá a sua delegação acompanhadapelo dr. Wcrncr Schmalenbach, diretor da Sociedade

T« • it •itineráriodas ArtesPlásticas

JAYME MAURÍCIOKestner de .Hanover, e que será, novamente, como em19GI, o comissário alemão. Na seção de Artes Plásticas,dois artistas seráo apresentados pela Alemanha Federal:Emil Schumacher . K. R, H. Sonderborf. Encontrâ-$«em estudos a organização de uma sala especial, dedicadaa Nnlcle ou a Kandinsky, ou ainda subordinada ao tema"A Gravura Alemã do século XVI a nossos dias", nugêstSnpartida rio Consulado Geral em São Paulo ao governo deBonn.

Não só da Europa, porém, há um interesse que estáacima do comum paia a participação intensa de artista.1,dc todos os continentes na Vil Bienal, e tal interésstabrange a Ásia, África, Oceania e toda a América.

Entremcntes, o movimento de inscrições para o cursode monitores já é grande, assinalando-se desrie ontem nu-»merosns matrículas, o que revela da parte dos jovens,moços, moças e senhoras, que procuram aquele curso, timinusitado interesse para conhecimento do que será a Ble-nal e de como participar no seu trabalho de esclarecimen»to c informação junto ao público visitante.

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Esculturas dc Anselmo Krnnccsconi c Kusgnn Atar c ni exposição nn Galeria Lnclochc dc Paris c quepermanecerá aberta ate 13 do corrente. O primeiro é italiano dc Lugo v o outro natural dc Istambul-

lendo, cm 1961, recebido o prêmio da Cidade dc Paris na Bienal francesa

0 Instituto

Histórico

SANTOS DE HOJE

Fridolino, Olegário, Mar-ciano, Vitor, Vitorino, Cole-i-. Rosa,

Dc Gaulle cedeu o lugiira Johnny Halliday, o "reirio rork and roll" francês, naclassificação da popularida-de estabelecida pela indús-tria das máscaras de Cama-vai. Com efeito, entre 1962e 1963, o presidente francêspassou do primeiro para osejundo lugar; houve outrasimportantes modificações naclassificação. A de 19G2 era:

De Gaulle. Kruchev, Bri-gitte Bardot, Kennedy, Cas-tro, Daliria. Halliday, Ade-nauer. Jacqueline Kennedye MacMillan. Eis a de 1963:

Halliday. De Gaulle. Lar-dru, Kruchev. "B.B.". Dali-ds, Charles Aznavour. MacMillan, Kennedy e Adenauçr.

INSTITUTO HISTÓRICO EGEOGRÁFICO BRASILEIRO —Na .-.rrlr" do tnsltuto Histórico,na Avenida Augusto Severo, iv"R. será reaiizatlfi de 12 de ju-nho a '21 de Julho próximos, umcui*3o sóbre JosA Bonifácio, oPatriarca da Independência. Asconferências programadas seráoproferidas por especialista:*, queestudarão diversos aspectos davida . obra do ilustre sát-" es-tadista t poela.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEGEOGRAFIA — Sob a presiden-ci» do almirante WashingtonFerry de Almeida, a SociedadeBrasileira dc Geografia, realizahoje na sua sede, à Praça daRepública 64, 1." andar, á.< 17hs.,uma sessão solene comemora-Uva cio fl",0 aniversário rie suafundação. Será orador o com.Carlos Mtguez Garrido. Nessareunião tomarão posse os *om-liros da nova Diretoria, rio Con-selho Diretor e Comissões.

INSTITUTO HISTÓRICO DACIDADE — Em*sua sede provi-sória, no conservatório da lsre-ja rio Rosário, reune-se hoje,á* 1*. hs., a Diretoria, desse Ins-lilulo, sob a presidência do sr.M. Paulo Filho.

CONFERÊNCIASSALVE A GUANABARA -

Hoje. 6, às 18h., no Clube deEngenharia, falará o eng. FelixVon Ranke, sóbre o tema "Trans-posição rfa baia de Guanabara •—Encaminhamento da soluçftoatravés rie ponte"."DIVISÃO DA GUANABARAEM MUNICÍPIOS" — Hoje, às16h.«... no Instituto Brasileiro deAdministração Municipal, na ruaMiguel Pereira, 34, Humaitá, fa-l«rá o professor Aliomar Bra-sileiro sóbre o tema supra.

"CONCEITO DE ÉTICA TRO-KISSIONAL" — No próximo diaR, às lflh., o professor NestorFiffueircdo falará sôbrc o temasupra.

Livros novos"Um lugar para alguém no

céu" é o novo romance deFausto Paranhos que, estrean-rio com o livro "Nasce umaflftr na pedra", mereceu osmaiores elogios da crítica. Anarrativa d.o novo livro deFausto Paranhos é feita de for-ma epistolar e conta a hisió*ria de uma mulher que tevede pisar todos os caminhos cn*lameadoa ria vida. enfrentandoum destino brutal, prla cria*cão dc seu filho, o qual. na suamaioridade, lè esse relatório desofrimento t de amargura.

",%'éstc mesmo recinto nu-pusto, que se reserva ris ses-sõc* íolenes, os estrados p-ilen-teiawi-se /laprnittententi* im ,e-lo, cujo rstitqne, jíi /etldilflfl»rio. anieoça desabar, uns pnre«ilrn, manchada,, rle umidade,rm coiiscqíiéncta ric ROletra.tcsistdMús fios conscvtos par-ciais i/o lellinflo, que tlCCCS.li.rlsll.s/ítuiç.O completa, nn.; c.t-quadfins externas, cstrapada-Jpela.-, iii/einpi'rie-. An Indo, auaranria inclina-se, oiiraqucctdrtpela ferrugem, que lhe dlmlnuta resist.ncin rins tilpotns e gra-riil, r/n qual é prudente nrlo seaproximar pessoa despreocupa-damente". Essas palavras, comcrecçáo rie "recinlo niifíiislo" r.''sessões solenes" nrío srio rle en-oeníietro nuc. jlzesse a perícia em(ilçium barrarei ria Favela rfaCatacumba, ou rin outra qun/-quer favela plnntnrfn em nlr/umrins nossos morros. Elns sc re-ferem an edifício onde .^e nclui ¦Instalado o Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro e são dc21 r/e nutubm ric IC..... Quem asesíTCi.-cii /oi o !¦> secrclririo fioInstituto que* tem na seguintefrase a sua ríUilo dc ser: "Nestacnsa aprende-se a colocar a Pú-tria acima ric tudo". Niio snconcebe, nâo sc compreende queuma Inslitufpfló dessa riattirera,/lindada em lí..,,, com n eleun-rin |iunlir(rir/e rle preservar o„n:-sn passado /lísíóricn, cslejucaindn nos pedaços.

//ri dias, tiisilci rnpidanicnle aícrir r vi mm meus nl/m,. ooue seria rio patrimônio hisíó-rico rio tlOSSo pnis. uno fnrn adedicação, o caritilio, o rcípef-ío rie seus membros e /inicio-tirirlps, que ésses com efeito,compreendem e sabem o sen-tido de amar a Pátria acimatíe tudo. An obras pareee.ran,-me pnrnrins por falta de recur-•os. •

Acho que loi en, Oscar 11'ilrlnqun li o seouiiite conceito; "limporo que nno cultua o seu pas-snrlo ndo c riiffno ric ler ]u-turo".

O Cnnurcssn Nacional, cm 19...1.cedeu no Instituto o terreno doouíioo .Silopcii pnra nc/e ser crii-ficada a nora sede, un Rua Au-pustn Severo, o que cnllia mui-lo bem por ser o Instituto se-vero n nu*/uslo, im» n obriga-çnn rin recuo n.iipirlo un plrinourbanístico, mais o auxilio rieoilo milliõcs, acrescido dc trin-In milhões, cm IflSÍ. Sc n dou-lor Snnlinpn vier a ser o nossoCoibcrt fcujn memdrfo a pos/r-rídade consagrou como grande«erutdorj o Instituto poderáconcluir a sua sede. Se nãohoucêr

'dlnlietro, a chUUB e o

ruptm acabarão po, (rons/or-mar em ruinn ,i casa que nose'"stna n colocar a P-ítrin nci-mn r/c tudo. Farem-ic movi-mentos rie ajur/n pnrn tantascoisas, rjnstnm-se milhões at( emfantasias de Camauàt... F, onosso Instituto? Vamos ajuda-lo. t Instituição particular, masi* ho.-ío, de todos nó*, t áoBrasil.'

FLORESTA DE MIRANDA

Salgueiro deu espetáculode ritmo e belezadifícil de ser superado

Am Ahmeil

-^¦^H ^^^^^H WÊkV ^fifíf^Ê___m/^__f -m :¦»'¦':¦:¦',¦;¦/ %%¦:¦¦:¦::¦¦¦¦

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A multidão começava adispersar-se. De repente,tendo como pano-de-fundo asilhueta da Candelária, nomomento em que o sol nas-cia, a passarela cimentadada Avenida Presidente Var-gas ganhava colorido ver-mclho í branco. Ponlosmulticores movimentavam-sc cm frenéticas evoluções.O rufar cadenciado das euf-cas c dos bumbos acompa-nhava o samba monumen-tal, dando ritmo c músicaàs evoluções. Imponente cmajestoso, o Salgueiro ro-mecava a desfilar e os acadé-micos entoavam o samba doseu enredo:

ApesarDe não po3stiir yraiide be-

llezaChica da SilvaSurpiu no seioDa mais alta nobreza...Os turistas vibravam con-

tagiados, Era a escola bemque passava, com todo o

conteúdo de uma exuberán-cia coreográfic» irrefutável"Show'' do; passistas, daporta-bandeira, do mestre-

sala e da bateria. E um"show" a sra. Isabel Valen-ça, personificando

"Chicada Silva'' com sua* fantasiadc um o meio milhão:

O conírn/rirforJoão Fernandes dc OliveiraA c.oviprouJ'nra ser a sua compa-

[ulicirn...Mansuelo c suas pasloras

generalizavam o ziriguidum.A fabulosa Paula usava cabusava do direito dc sam-bar. Ritmo cadenciado dnsamba autêntico alegrava amanhã bonita que nascia:

E a mulata, que. era cs-l crava.

Sentiu .forte transformaçãoTrocando o pemído da sen-

[talaPela ,fida!c/i/ir! do salão...A essi altura, toda a fai-

xa do desfile era tomadapor 2.300 acadêmicos, orgti-lhosos em ricas fantasias.. Abateria, com seus 350 ritmis-tas, (50 do sexo feminino),¦postava-se garbosa ante opalanque.

Uma alegoria douraria, re-present.ando uma rica litei-ra, arrancava aplausos dos

DOU mil espectadores. Umchafariz andava na Tresi-dente Vargas, cm pleno fun-cionamento. A gloriosa cs-cola dc samba pintava comocampeã. Deu lurjo para ai'-rebatar o titulo que aindanão havia conquistado, rm-bora dele sempre estivessebem próxima:

Com a injluèncldE o poder do seu amorQue superouA barreira da tór...F, o Salgueiro viria a sa

tornar invicin na Presiden-te Vargas. O júri ratificour opinião dos mais exigen-tes e apaixonados observa-dores. Foi impossível negaraos "Acadêmicos" a prima-Zia do Carnaval de 63. queabrilhantaram com um es-peláculo inolvidável de sam-ba. ritmo e coreografia, re-crudescendo as maniíe^a-çôes contagiosas do entrudo."Mangueira" teve méritosincontestáveis. « poderíamosacreditar mesmo oue seriainsuperável. ca.*o desconh»-cessemos que mais tarde vi-ria o Salgueiro, cheio de en-tusiasmo _, valor.

lM"-M<Ml

2." Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963

MúsicaDeve-se a um violinista ama-

dor, o Sr. Herbcrt Lyon, resi-dente cm Lcvton, nas proxi-midades de Londres, a cria-ção do uma neva escola deterapia musical, que recebeuo apoio das autoridades mé-dico-cducacionais, dos músi-cos c, recentemente, o apoiofinanceiro dos fundos Gul-benkian e Carnegie. O Sr.Lyon e um grupo de auxilia-res entusiastas estão aplican-do êsse moderno método deterapia a um grupo de 60"alunos", entre os quais en-contram-sc espásticos, aleija-dos, asmáticos, e muitas crian-ças que não respondem a ou-tros métodos dc tratamento.Mas o Sr. Lyon diz que aspessoas estranhas à profissãoconstituem os melhores pro-fpssôrcs, nas primeiras fases.

Talvez o cato mais drama-tico do Sr. Lvon tenha sido ode uma jovem seriamente os-pástica, que não podia falaro dificilmente controlava a.smãos. Era, aparentemente,um caso incurável — mesmoque a terapia comum pudessemelhorar-lhe um pouco o cs-

T e a t v o

MÚSICA COMO TERAPIA

Hoje às 17 horas o em-presário português VascoMorgado da entrevista cole-tiva à imprensa, apresen-tando sua estrela Laura Al-ves e o ator Artur Semedo,intérpretes de "Meu amor ctraiçoeiro" de Vasco Men-donca Alves. A entrevistaterá lugar nn Clube Ginás-tico Português seguida decoquetel. A peça será es-íruiada a 12 no Teatro Gi-pástico em espetáculo do

ala c dia 13 ii meia-noite accila para a critica drama-'.ca

e convidados especiais.A Churrascaria Gaúcha

está convidando para umJantar em homenagem aoTeatro de Arena dc S. Pau-lo no próximo dia 11, às 21horas. * De C a 10 dc maiodo correnie ano teremos oPrimeiro Congresso dc His-lória do Teatro Brasileiro

TelevisãoA meiguice em pesioa —

Neide Aparecida — principiao programa como unia au-rora começa 0 dia, E èslevai ser quente, pois aindarestam uns resquícios de car-naval nos ânimos. Após a íi-gurinha mais fotogcriica, doslindos doses e prolongadosTono-lu-quice. entra um can-eãzinho frenético, Neide vemmais uma vez, sussurra asua propagandazinha do ma-tcrial elétrico e depois asmáquinas se põem lódas apostos liara televisionar, jun-tas, altemadamcnle ou su-perpostas, os lances dc um"bailei" que seria interes-santíssimo e de grande efei-to se pudesse ser livrementevisto — não fossem aquelesvapores, fumaças, nuvens,tudo aquilo que na Tv jul-fiam muito conveniente e não

R á d i oF,stá no Rio o diplomata

Souza- Gomes, :.embaixadorbrasileiro junto á Santa Sé,que tem conseguido expres-siva ajuda financeira para afundação de escolas radiofõ-nicas c sociais no Brasil.'¦'—

O Vaticano e o Centrodo Auxilio para o Desenvol-vimento (do ' EpiscopadoAlemão) foram sempre mui-to sensíveis às nossas expli-cações e aos nossos apelos, oque nos possibilitou até omomento conseguir ajudasque somam dois milhões etrezentos mil dólares. Essaimportância se transformaiácm novas escolas radioióni-cas e .sociais cm nosso país.

Na Alemanha, realizam-seduas coletas (a Miserior c aAdvenial) destinadas à Amé-rica Latina. Essas coletasalcançaram um total de seismilhões cie dólares, cio*quais o embaixador SouzaGomes conseguiu pouco maisdc dois milhões para o Bra-sil.

No programa de aplicaçãodçssa verba, estão alinha-das, entre outras, a criaçãode uma radioemissora em

NOVE CIENTISTASFALIM DERELIGIÃO

A riínri» f nm nirlnd» iHimivi H»d«<"<ihrir * irrrlnili\ r rln iiinn ni*-•o «óculo Hp furiiiB nvnsifiliidiir».Mm., vrá qur n rifnelA nmlnr.-i ¦rfilijtiSo> Nr.ic inloiT.vniitliyimíi•rtign, piihlimiín nn nln.ii>> ,|pm»rço di* Sclpçn ». «Iviin.« rienlis.Im Falnm rnlniiwjunenli' tMm oAMiinto A<Í4|iiirM hnjf fnrMno *mquftlqiirr hnnrii o «¦» nrmptai d»mire» d» SHcçS»» — rpplpt., da«Nign» laiu-manli* ««nctaUdoraa,

-iiTsa,

tado. Como estudante de mú-sica ela parecia um caso evi-dentemente impossível. Mos-Irou-se, contudo, interessadaprimeiro no gravador e, de-pois, no violino. "Foi espanto-so", disse o sr. Lyon. "Depoisdc registrar algum progresso,ela veio a mim, e, a seu modo,deu a entender que queriaaprender a tocar violino.

Aqueles primeiros dias preci-silvam ser vistos para se acre-ditar. O instrumento acabavainvariavelmente no chão. Oarco, virado cm qualquer dl-reçào, dava algumas vezes aimpressão dc que eslava ps-grimindo."

Um ou dois anos mais tar-dc, o Clube apresentava seuprimeiro concerto público.Essa jovem executou, então,com o Sr. Lyon, um duetopnra violino. Desde essa épociicin tem estudado composiçãosob orientação profissional cagora está aprendendo piano.Aperfeiçoou scu controle vn-cal e, em agosto dc 1961, êsse"caso quase desesperado r"empregava-se cm um escritorio comercial.

que está apresentando numbem organizado plano queinclui Bases de Organização,Agenda e Regimento, numimpresso do instituto Bra-fjileiro de Teatro assinadopelo presidente Lopes Gon-çalvcs e pelo sccrctário-gc-ral Cursino Raposo. O Con-gresso ocorrerá exatamenteno período que será come-morado o centenário da mor-le de João Caetano. * Aescritora Clarice Linspector'foi seduzida para a área doiculro com' a tradução cio"Meda Gablcr" de Ibsen queeslá cm tempo de ensaio noTeatro da Maison dc

'Fran-

ce. * Prossegue por mai.sduas semanas "Tiro e que-da" de Achar no Teatro Co-pacabana em plena 300 re-presentações com mais uma-mudança no elenco, destafeita marcando o retorno deCarlos Alberto que perten-

faz senão atrapalhar a visãodo telespectador e o resulta-do artístico rio "show". Eraqualquer coisa em ondas,que ora parecia o fundo domar, ora o vento. E haviatambém uma árvore muitotriste, esguelhada, dc invernoeuropeu cm pleno verão doRio. Do repente, uma Hele-na de Tróia loura — JulicJoy ("a thing of bcauly is ajoy for ever"), cantandosuavemente! de cabelos al-tos c uma espécie dc clãmi-de, Eleonora Diva, ótima can-tora, misto de Maísa e An-gela Maria. Outros "baileis"graciosos. Algumas boas fi-guias novas de canto: en-tre elas a bela Telma Elita,que faz Um pouco rie tudo,segundo disse, inclusive can-tar.

Em "Espetáculos Tone-

Tefé e instalação de radio-programas na região amazó-nica eomo também uma redede rndioescolas para o RioGrande do Sul.

Num pais que precisa aca-bar com os analfabetos, ver-bas como essa c ensino pelorádio (alfabetizando maiornúmero dc uma vez só) sãopontos positivos de méritoque devem scr creditados aconta de homens de trabalhoeomo o nosso embaixadorSouza Gomes. Parabéns.

¦ Funcionários da Orga-nização Rubens Bcrardo(Emissora Continental. Me-tropolitana e TV-Contincn-tal), não puderam brincar o

CONCURSO BRASIL-

GRÃ-BRETANHA

C.mdiri.ito Alceu d" AlmeidaHeis i violoncelo) — Iniciou osestudos dc teoria, solfejo e vio-loneelo com seu pai Astrogtldode Almeida Uci?, prossegulndo-<,s com a professora CarmemBraga Bourguit; um ano depoisjá na Escola Nacional de Músi-ca passou a estudar ';oin o pro-tessor Iberê Gomes Grosso. Con-curso para a Orquestra S;nfó-nica Juvenil do Teatro Munici-psí.

Spalla da Orquestra Sinfônicari.i Associação Coral Evangélicac cio Grupo Orquestral Francis-co Braga.

Faz parte do Quarteto IrmãosAlmeida Reis e apresenta-sc vá-

rias vèzcs na Rádio Nacional e

na TV-Rio. Como componentedo Trio Almeida Reis no ano

passado ganhou o pròmio do

Existem muitos outros ca-sos extraordinários, como oda menina que tinha umabronquite crônica tão agudaque algumas vezes mal pod.arespirar. Foi-lhe dada a tarefa"Impossível" dc aprender atocar oboé. Seu progresso foigrande e gradativo. Recen'o-mente, venceu um concursojuvenil no Trinity College deMúsica, em Londres — sendoum dos cinco membros doClube a fazer o mesmo. Hojenão sofre mai.s de bronquite.Houve, também, o caso domenino que não podia man-ter-se de pé sozinho. Foi uniproblema, mas finalmenteaprendeu a tocar violino, emque mostrou interesse. E, qua-se que ao acaso, aprendeucomo se manter naturalmen-te enquanto executava nmsolo e a antlar pelo palco. Osespásticos impossibilitados dícoordenar adequadamente

seus membros começam quasesempre com instrumentos depercussão.

A idéia nasceu há algunsanos quando o Sr. Lvon, ta-lentoso .violinista amador, tc-

ve que tutar para readquiriro uso de três dedos, paralisa-dos em um acidente. No hos-pitai, éle observou os esforçosdos outros. Conhecia o poderda música e reuniu o quo sa-bia e aprendera para formu-lar sua teoria. Sua primeira"paciente" foi a filha dc umvizinho, uma menina de tianos. Essa criança tinha amão esquerda artificial. Aguisa de experiência, o Sr.Lyon ensinou-a a tocar univioloncelo especialmente adap-lado, com o arco preso á"mão" por meio de elástico.Depois dc 9 meses de "aulas"a menina conseguia apene--,manejar algumas cordas. Mas,de um modo incrivelmenterápido, deu-se o "milagre cria-dor". Um ano mais tarde, elatomava parle sem qualquerdificuldades em um festivaldc música da localidade.

Durante algum tempo, o Sr.Lyon, sua esposa e amigosinteressados davam as lições— que contribuem para queos pacientes se sintam mem-bros normais da sociedade —-em sua própria casa. As noti-

cias de suas realizações se es-palharam. A ajuda surgiu, as-sim como voluntários para au-xiliar o ensino, organização etransporte; assistência práticae orientação dc músicos e fa-bricantes de instrumentos; ge-nerosidade dc todo gênero, reconhecimento oficial e, final-mente, os donativos das Fun-dações Gulbenkian e Carne-gic. Atualmente, o Clube podepagar professores profissio-nais para crianças promisso-ras. Facilita a ida de estudan-tes-pacientes de toda a Giã-Bretanha a Londres para con-sultas. Paga passagens e instrumentos, e está congregai!-do pessoal local para ajud.itns crianças defeituosas de mui-tos distritos.

Essa nova terapia, contudo,tem feito mais do que curaie ensinar pessoas portadorasde defeitos físicos ou mentais.Tem lhes proporcionado algomais concreto e igualmenteimportante — um sentimentode camaradagem, de realiza-ção, e de fazerem parte domundo normal.

BASTIDORES

cia ao elenco original, cujopapel eslava sendo feito porRaul Cortez, que por sua vezvolta para São Paulo paraintegrar o elenco de "Ccsare Cleopatra" de Shaw. *Elsie Lessa, a quem deve-mos boas traduções de gran-cies peças tais como "Nossacidade" de Wilder e "É dcamor que se trata" (Ardeleou La Marguerite) rieAnouilh. e rie peças felizescomo "A folha de parrei-ra" de Bernard-Luc e "Acegonha sc diverte" de Rous-sin, está traduzindo um dosmaiores sucessos da tempo-rada Pari s-Londres-NovaYork, "Bocing-Boeing" deMaré Camoletti, ainda cmcartaz em Paris (4 anos) eLondres (2 anos), que seráo próximo cartaz do TeatroCopacabana numa produçãoindependente. * João-PauloAdour mais uma vez con-

vidado pela televisão paraintegrar elencos de tele-pe-ças. não aceitou, mantendoo firme propósito de conti-nuar fazendo só teatro. *Muito pouca genlc sabe quea peça que marca o sucessodo dia "Família pouco fami-lia" (George and Marga-reth) de Savory, nesta mes-ma versão revista por MarcGilbert Sauvajan esteve hádez anos passados incluídanas cogitações e no reper-tório dc "Os Artistas Uni-dos". Entre os raríssimosque sabem deste falo es.a-mos nós c Laura Suarez, Sóagora sendo encenada pelaE. Teatral rie Comédia, vemprovar que há muita peça dcsucesso, destas que os em-presários chamam de "má-quina rie fazer dinheiro", áespera dc um olho clínico. *O Conservatório Nacionalcie Teatro (av. Osvaldo Cruz,

ESPETÁCULOS T0NELUX

lux", ".show" bem arranja-do. eom bons elementos osem monotonia, predomina,no entanto, a obsessão do ee-.nário "bonito". A voz deEleonora Diva pedia ambien-tes calmos, um fundo liso,nada rie crespo c ansioso.Prestem os senhores da Tvatenção aos "shows" ameri-canos. Viram Frank Smatnino seu segundo espetáculoem vicicolape no Canal fi'.'Repararam nu sóbria e mo-numental escadaria que ser-yia do "backgrounci"';

Há na nossa Tv um gostomuito acentuado pelo "mix".O que os americanos cha-mani "mix" — mistura dccenas — deve, segundo osingleses, scr feito muito de-pressa. Quando vagaroso, ser-ve para dar uma impres-são de sonho, de irrealida-

de. Costuma ser empregadoquando sc pretende mostraração simultânea em lugaresdiversos, na televisão in-glêsa.- O tom ou o clima deuma cena podem dependerenormemente da volocida-de do "mix". Quando sefaz uma cena desaparecei-("fade out"), o. cm geral,para indicar o final dc unicapitulo c o começo dc ums: guinte. Oi melhor, para apassagem do tempo. Um"fade ori" mu! ritmado imi-liliza por completo o cfsilocie uma cena dc televisão,

Mas isso é lá na Inglatcr-ra. Aqui entre nós ic abusada superposição de imagens.Esla é conseguida com umaaproximação rie câmaras.Servo também para a ob-tenção de efeitos fantasma-góricos, c para a montagem.

Qu: é montagem? É a mos-tra de várias imagens aomesmo tempo, ou a dissclu-ção sucessiva das imagnisem uma serie de cenas, apre-sentando um tanto impres-sionisticámente uma série delatos que não precisam serapresentados em detalhe. Di-zcm os ingleses não ser mui-lo aconselhável cm televisão.Mas os brasileiros usam eabusam dessa técnica. E nemsempre os resultados são re-cerhendáveis.

Entro o.s espetáculos de Tvcia cidade os da Toneluxocupam, contudo, um Liga."dc destaque, que lhes cabajá por tradição dc tantosanos e pelo muito que se es-forçam alguns dos bons ele-mentos que neles atuam.

LÀSINH^ LUÍS CARLOS

DÓLARES ENSINAM PELO RADIO

Carnaval êste ano: não re-cebem há vários meses o seusalário. Negativo.

* O violonista brasileiroBadon Powcll chegou sábadoao Rio, procedente de NovaYork, onde féz sucesso mos-trando a "bossa-nova" emexibições pontilhadas deaplausos em "shows" e TV.Baden veio para casar masvolta em abril para tocar(embarca no próximo dia 2para Nova York para cum-prir contrato com a boateVillage Vanguard). Entreoutras coisas, o violonistaB:iclcn informou que a "bo.s-sa-nova" continua dc ventorm popa c que o cantorSammy Davis Júnior (faná-tieo pela "bossa-nova") viráao Brasil (Rio) no próximomés de agosto segundo lhe

concurso "Èlcs Vão Longe", daTV-Rio.

Tcrczinha Saraiva Scluiorrm-herç (violino) — Nasceu eniSantos, em 1933, Estudou noConservatório de Múcica dessicidade com os professores DinoFlorcttl c Savlno dc Bencdlctls,c nos Seminários dc Música PróArte com Damiano Cozzclla, C'y-ro Monteiro Brizzola e H. J.Koellreutter. Realizou cursos m-tcnslvos dc aperfeiçoamento comAlléa Alimonda, Joseph Riro,Sebastian Benda, IMerre Barei-zet. Kurt Thomas, Lola Beudae Louis Pcrslngcr.

E- uma das fundadoras da Or-questra Juvenil cio Museu dcArle rie São Paulo e da Orqucs-tra de Câmara Pró Arte do Riode Janeiro, da qual c concerti-no desde 195D; c professora riosSeminários dc Música Pró Artedc São Paulo, Rio dc Janeiro ePiracicaba. Aprcscntou-sc cm di-versos concertos cm São Paulo.Rio de Janeiro, Santos, Piraci-caba, Teresópolis, Pôrlo Alegre,São José dos Campos, etc.

afirmou pessoalmente (Ba-rien e Sf.mmy Davis se tor-naram grandes amigos eacertaram, inclusive, grava-ções juntos para a marcaReprise dc Frank Sinatra).'¦'¦ Seleção musical agrada-vel c narração consciente doexcelente locutor José As-sis marcaram cotação posili-va para o programa Desfi-les Bangu (último do sába-do passado na Rádio Nacio-nal). Ribeiro Martins (cria-dor rio programa) tambémléz entrevistas c falou ci<Carnaval.'¦¦ Desde anteontem estãoemiinando a dançar no mu-scu; Gilberto Mota, Mercê-des Batista c Mariúcha Sola-ri tão os três professores riocurso de dança moderna ini-ciado segunda-feira no Mu-

seu de Arte Moderna. AulasIodos os dias (dc segunda asexta-feira) das dez às do-ze horas c matrícula abertasna Secretaria do Museu(aos sábados composição co-rcográfica c notação dc dan-ça).

* Primeira mão; programada Rádio Jornal do Brasilvai ser exportado para a te-levisão (canal caçula daTV-Excelsior). Breve os dc-talhes.

«¦Amanhã, às nove o meiada noite, no Sindicato doiBancários reunião dos radia-listas cariocas para estudarproblemas relativos ao dissí-riio coletivo que terminarano dia 31 próximo.

JÚLIO HUNGRIA

De Gaulle reza Nam-NoA invulnerabilidade cio

general De Gaulle — que, háIP anos. continua coleeio-nando atentados malogradosou desvendados tcmpestl-vãmente seria deviria a um

preciosíssimo talismã sia-més.

A notícia, que chega daTainlàndia, suscitou certahilaridade cm Paris, onde íoidivulgada por estação deuma rádio particular c poralguns jornais.

O talismã cm questãopertenceria a um Templo deKok — Po. situado na Pro-víncia ric Pattani, habitadopor

"bonzos" que adoramTunci. um sanlo budista fale-cldo há três séculos, que te-ria autorizado seus fieis aoferecer excepcionalmenteuma "Phras" (talismã mila-groso) a algumas personali-dades merecedoras dèstc

privilégio. Admitindo que,na realidade, Dc Gaulle pos-sua uma "Phras", é naturalindagar quem foi o doadoruma vez que o 'presidente

francês nunca esteve no Ex-tremo Oriente. Talvez a belaRainha Siritit, que foi hós-

pede da França dois anosatrás? O ministro AndréMalraux? O embaixador daFrança a Bangkok. O em-baixador da Tainlàndia naFrança?

Uma coisa é certa: a"Phras", para scr eficaz, de-vc .scr usada como um co-lar ao pescoço, com uma cor-rentinha. Além do mais, scupossuidor deve obedecer aalgumas normas: em parti-cular deve prestar homena-gem "às três jóias", e cantaro "Nam-No" — prece parascr recitada nos dias paresda semana.

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121), a Escola DramáticaMartins Penna (rua Vintede Abril, 14) e a Escola deTeatro da FBT (rua Alcin-do Guanabara, 17) estão comsuas matrículas abertas pa-ra todos os interessados noCurso de* Arte Dramática.* Ingmar Bcrgman acaba descr nomeado para dirigir oReal Teatro Dramático deEstocolmo pelo período detrês anos, devendo tomarposse ric suas funções emjulho próximo. Em decla-ração à imprensa o diretorBérgmah afirmou que diri-gira uma média de duas pc-eas por ano e quanto ao ci-nema tem planos para rea-lizar dois filmes em cada 11anos. * Ontem através dc "OGlobo" o produtor Oscar Or-nstein recebeu o título de"cidadão carioca".

VAN JAFA

DOIS "COWBOYS" NO CREPÚSCULO

Cine ui aDireção dc Sam Peckinpah ¦—

Produção dc Riehard E. Lyoiís — Ro-teiro dc N. B. Slone Jr. — Fotografia(em Cinemascope & Mctrocolor) deLucicn Ballartl — Música de GeorgeBrassnían — Elenco: Joel McRca,Randolph Scott. Mariettc Hartlcy, RonStarr, Edgard Buchnan, Jcnic Jackson,R. G, Armslrong, WnvPit Oatcs. (AlGAIlilfil, 93 minutos).

.luvein cineasta americano, prcsumc-se —nuase, da mesma safra ele Edwards, Lerner eKcrshncr — Sam Peckinpah não chega a seruma autêntica "descoberta" da crítica maisinteressada, como por exemplo Joseph II. Le-wis. Seu primeiro filme, também uni "wes-tern" — O Homem Que Eu Devia Odiar (TheGood Companlons) — sc não justificava maio-res arrebatamentos, pelo. menos exibia espar-sas qualidades impermeáveis ao filete criticodaqueles que ainda perdem seu tempo tirandoo chapéu diante dc Propriedad» Privada. In-felizmente, a psicose é coletiva: esnobar o"vestem" e seus cultores. O hábito é velho,periódico e pernicioso. E é sempre interessai!-te ver a crítica derrapar sóbre o gênero nu-mero um do cinema mesmo que o autor lenhajogado sóbre a eslraria a areia da psicologiaou da tose moral.

Em verdade, o autêntico "ucstern" 6 qun-se incrilicável. Seus deslizes ou virtudes sãoconstatáveis, nunca dcmonstrávols, Residemambos na mais sutil novidade que resulta desua dosagem do que na presença dos ingre-clientes clássicos do gênero. O perigo da aná-Jise é a enumeração arbitrária e seca, Inca-paz de detectar o essencial que só o gostopode revelar. Mas como criticar um gqsto? Ofalecido ensaísta André líazin dizia que erili-car um "weslern" é eomo degustar uni vinho.As qua'i(lacles primordins do gênero relevamdo lirismo, e o mais importante é que o li-1'ismo não seja exagerado; mas justo. Assim,vemos cons'aiilomciilo os elogios cm funçãoda amplitude espetacular. Claro está que lalquesito não deve sir negligenciado, porém amínima vibração de umn cena c o timbre deseu eanlo devem ser levados em maior con-Ia. A justeza musical constituiu o objetivo detodos os grandes realizadores de "wcstern".de Kord a Hnwks. passando por Mann. Davese St urges.

Eis que do instável amadorismo de O Ho-mem Que Eu Devia Odiar, Peckinpah passa,sem obstruções, ao estágio de "metlcur-en-scènc", transportando para ns pradarias dooeste as fórmulas que reservaram, no Olimpocinematográfico, lugar de honra para os cinc-aslas do primeiro limo: n constante movlmen-to dialético do personagem cm um décor, ca-da um fornecendo ao oulro os subsídios queterminam por construir a cena

Ao contrário das filas européias em car-laz no momento. Guns In the Afternoon arre-cadou os sufrágios de quase lodo n mundo.Náo é de se admirar que a ala mais esnobedo meio tenha sc curvado diante da belezapcrfeilamento fluente c Insólita dêsse filme.Um dos atributos imnnentes do esnobe c jus-tnmente êste, o de. vez por outra, abandonarsua lórrc dc marfim e descer à Terra. A ati-tude inesperada faz parte do "earnet" exis-teneial dessa raça intragável.

O encanto dc Guns In the Afternoon é ri-

PISTOLEIROS DOENTARDECER

(Guns in the Afternoon)gorosainente invisível para aqueles qun Ja-mnis arriscaram uma espiada na objetiva deuma câmara. Isto quer dizer: é um filmesubstancialmente cinematográfico, onde a cá-mara conta uma história que é a que vemos(e nos interessai c não a que escutamos, ouno raso. a que lemos nas Jeremias; A marcade Peckinpah, reunindo aqui os chulos aTcri-dos cm seu primeiro longa-melragom, residena sensibilidade à flor da pele, na sineerida-rle absoluta — que (feliz coincidência!) com-põem a ficha cie bons antecedentes dus mes-Ires do cinema. Ao contrário de um Kny ies-peclnlmente o Rn.v dos primeiros cliiomasco"pcsi. Peckinpah visa o êxito tradicional eglobal da fila além de dotar cada um ciosplanos de uni cerlo esmero emocional. Emespírito, o diretor eslá mais próximo de Hnwksdo que de Ford. Mns n diferença é mínima,pois o.s dois mestres do "weslern" so encon-centram em diversos pontos, não fossemeles discípulos diretos de Grifflth, o pai domnis genuíno rinema americano.

No crepúsculo de suns existências, doisvelhos homens da lei unem-se parn uma cm-preiladn capaz dc proporcionai- n ambos umaúltima chance cie reafirmação. Os objetivosde cada um dos participantes sãn diferentes,Para Joel Meltea o ideal é terminar seus diasconiii o guardião legal que sempre fora.....TáRandolph sente na carne o peso do.s nnos commaior intensidade. Em determinada seqüên-cin. eslá n chave de sua filosofia: "O homemhonesto ao morrer carrega apenas os trnposde seu orgulho". Em todo caso, são duas es-péeies de reafirmação. O propósito do filmenão é discutir a valide/, de umn ou de outra,mas antes, amparado nn justeza cie suns ar-tleulações dramáticas, mostrar n essência maisnobre dn amizade e a altivez daqueles quemelhor souberam optar pnr uma forma deexistência.

Guns In the Afl:rnoon. nmm diria Go-darei é um curso no mesmo lempo que umdiscurso, nu ;i beleza dns paisagens ao mes-nm tempo que a explicação dessa beleza, omistério das armas de fogo no mesmo tempoque n segredo desse mistério, a arle no mes-mo lempo que a teoria da arte do "weslern".Sun serenidade torna e viril vale tôclns as li-ções morais mais explicitas dessas filas àsquais a crítica condiciona favores pelo sim-pies fnlo de serem "melhores do que um"western". È também um amálgama perfeitoentre roteiro e direção, sendo impossível pre-cisar cm que ponto um supera o oulro. Osenquadramentos sabem encerrar um ator semjamais chigi-lo c lornar tangíveis e transiu-cldas noções lão abstraias como as dc liber-dade o destino.

Um excelente "weslern", Guns ln the Af-ternoom marca a aparição de uni novo la-lento cm Hollywood — Sam Peckinpah — oprimeiro artista novo do cinema a me ri cano aconciliar em sru estilo as mesmas fixações deum Ford, dc um Minnelli, de um Hnwks e doum Goriarri. Donde se conclui I ratar-se dehomem moderno. Por isso, lornn-se império-sa a admiração. Aos possíveis adversários deGuns in fhe Afternoom ousamos intimar: de-sisla de ir ao cinema, permaneça cm casa atóreconhecer sem dificuldade o que são a ln-luição poética, a inspiração, um enquadra-mento- um movimento dc "grua". um plano,uma idéia inteligente, um bom filme, o ci-nema.

SÉRGIO AUGUSTO

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INAUGURADO CONCURSONa Sociedade Brasileira de Cultur

programa inaugura] do concurso para uof Music, de Londres, destinado a ínslruBreves palavras proferidas pelo sr. F.cional da SBCI, frisaram a importânciativo às relações artísticas c culturais brção do Quarteto Oficial da Escola NacioMozart, Cláudio Santoro, vivamente apmembros do júri c da Sociedade Brasile

a Inglesa realizou-se segunda-feira oma bolsa de estudos na Royal Academymentistas brasileiros rle quarteto clássico.G. Wood, responsável pelo setor educa-

e a contribuição do certame no incen-asileiro-britânicas. Seguiu-se uma audi-nal de Música com obras dc Purcell,laudida pela densa assistência. Na íoto,ira dc Cultura Inglesa.

Oportunidades de hoje

Quarta-feira, 6 ác março dc 1963

As pessoas nascidas neste dia têm uma grande

tendência para a espiritualidade, preferindo a so-

lução tranoüila ao ruído enganador do mundo.

Muitas se dedicam a carreira saccrdotal.

ARIES — dc 21 cie marçoa 20 de abril — Domine aimpulsiviciaclc oriunda de in-fluèncias nefastas dc S.itur-no. Todos os seus gestos im-

pensados terão repercussõesno futuro. Evite disputas. •TOURO — de 21 dc abril a21 de maio — Sua estréiaestá fuigurante e se souberaproveitar os ensejos pode-rá alcanjar excelentes re-

sultados no setor financeiroou saritimentsl. • GÊMEOS— ric 22 ric maio a 21 dc ju-nho — Todos os nossos atose palavras geram conseqüên-cias futuras. Eni consonán-cia com as vibrações de ho-je procure auxiliar alguém,que a recompensa não se fa-rá esperar. 0 CÂNCER —de 22 dc junho a 23 dc ju-lh0 — Tudo aconselha cau-teia dentro dêste período.Não se exponha inutilmente,

a fim de evitar um acidenteque poderá ser muito desa-grãdavel. • LEÃO — de 24de julho a 23 dc agosto —Certa tensão emocional tol-dará n seu raciocínio. Náotome resoluções definitivasnem inicie negócios. Conser-ve-se tranqüilo. # VIRGEM— dc 24 dc agosto a 23 dcsetembro — Procure resolverqualquer problema pendentecie solução, tanto no setorsentimental como no finan-

cciro. As influências dc Ne-tuno e da Lua proporciona-rão um resultado promissor.• LIBRA — dc 24 de se-tembro a 23 de outubro —Não aceite sugestões. Sigacom firmeza as suas própriasintuiçòcs • ESCORPIÃO— de 24 de outubro a 22 denovembro — Vênus. em opo-sição, influirá negativamen-tc sobre tudo o que se referea sentimento. Cuidado com

pequenos desentendimentosno lar. • SAGITÁRIO —de 23 de novembro a 21 dedezembro — O dia sc apre-senta adverso pela interfe-rencia dc Marte. Nãfl forceo seu destino. Aguarde umaoportunidade melhor para asolução de seus problemas.• CAPRICÓRNIO — de 22de dezembro a 20 de janei-ro _ As vibrações astraisatuarão positivamente sobrescus dons artísticos e cria-

dores. Porem são desfavorá-veis às questões financeiras-• AQUÁRIO — de 21 dojaneiro a 19 de fevereiro —Dedique especial atenção aseus negócios e não confienos conselhos interesseirosde falsos amigos. Cuidadocom acidentes. • PEIXES— de 20 de fevereiro a 20de março — Procure desen-volver sua intuição elevan*do o espírito às coisas sutil,acima da matéria.

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4 CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963 2." Caderno

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D. SVÍ/M, Kl/ GRANDE GALAAtravés das longas ve-

las brancas que compu-nham com as toalhasazuis e as palmas bran-cas a decoração das me-sas do banquete, aqui es-tá D. SARA KUBI-TSCHEK. Enr grandfcgala, ouvindo coni aten-ta elegância o que lhe dizo ex-presidente da Colôm-bia, Alberto Lleras Ca-margo, homenageado nes-ta festa: "íorreau" rosa-

DERNIER-CRI

seco, inteiramente rebor-dado de "strass", brincosde brilhante em forma depequenas franjas, cabelose maquilagem discreta eexata. Quase trezentaspessoas entre diplomatas,políticos, clérigos, jorna-listas, homens de negó-cio, compunham a mesa.Mas era a presença femi-nina que dava a notamais alta. Sob a liderançade d. Sara, seus brilhan-tes e sua simpatia.

FRANCIS MARINHO, nâo está nada satisfeitacom os resultados do concurso de fantasias. Alémde discutir com a imprensa vai tentar provar queuma das fantasias premiadas é velhíssima.

MARLENE PAIVA, aceitando a acusação, estádisposta a mostrar todos os recibos de compra domaterial usado para provar ao juiz e a quem querque duvide que seu "Jogo Proibido" é dos mais"limpos" de todo o concurso.

IVETE VARGAS, devido ao atraso da decora-ção de seu novo apartamento "a deux", adiou seucasamento para pouco mais tarde, mas nào mar-cou data.

ANA KARINA juntamente com Antônio Vil-lar são os intérpretes da co-produçáo franco-espa-nhola de "SCHEHERAZADE", a célebre filha doGrão-Vizir de Bagdá, que salvou sua vida, contandodurante mil e uma noites histórias fascinantes parao Califa, que matava suas jovens esposas no segun-do dia de núpeias (pestinha!).

ELISABETH II, rainha da Inglaterra, tem co-mo residência nada menos de_ cinco palácios reais.Outros tantos castelos também lhe pertencem masestão emprestados a parentes e amigos. Não restaa menor dúvida que é muito proveitoso ser relaçãoda ilustre rainha!

MARIA OLIV1A REBOUÇAS e seu noivo, em-bora convidados pela Secretaria do Turismo para oCarnaval, não viram nenhum membro dessa orga-nização durante os quatro dias de folia, e tiveramque adquirirem tickets e reservarem as mesas àúltima hora.

MÍRIAM MUNIZ e NILDA MARIA são as duasatrizes da "A Mandrágora" de Maquiavel que oTeatro Santa Rosa acaba de estrear com os mem-bros do Teatro de Arena de São Paulo, ótimas,como a mãe sem muitos escrúpulos e a filha escru-pulosíssima (até certo ponto...).

PEARL BUCK estará em edição de bolso, comA Luz da Manhã", história da conquista do átomopelo homem.

MARILENA ALVES estréia um novo programa,"O mundo feminino", amanhã pela Rádio MairinkVeiga. Temos assim mais uma colega, falando eopinando sóbre esta estranha e caprichosa criatura"a mulher".

ODETE LARA é quem vai fazer o papel nofilme "Bonitinha, mas Ordinária", não sendo maiscomo muitos pensavam TEREZA RAQUEL, que in-'terpreta no momento a peça na "Maison". TEREZAserá entretanto a protagonista de "Beijo no Asial-to" outra história de Nelson Rodrigues' que vai pa-ra a tela, em produção de Jesse Valadão.

Teen-Age— DUQÜESA ROSALINDA DE CADAVAL

NO RIO— PAULO CÉSAR SEGUIU PARA PARIS— ROSALEE ESCREVE DE KITZBUIIEL

MÊ%MÊÊÈm;È:>:*-;<.:<^L- .y,c .SÉMÍ

NO ÚLTIMO dia dn tempo-rada teresopolitana, que foi dn-mingo, a boate Panonm* dnClube Trombetas, esteve bemmovimentada com a presençade inúmeros jovens do «ode-ty carioca. Disseram presente,entre outros: Amanda Aragão.Chico Domenech e sua irmãPilar, Marilena e Marise Her-mes Monteiro, Heloisa Pedro-sa, Silvia Dain, l.iane Salomone Michel Hartuelt.

A MORENA Elizabéth Ramosda Silva regressou dc BuenosAires, onde esteve circulandodurante cinco dias. Domingoela disse presente no late Clu-be do Rio de Janeiro para ré-ver os amigos.

O CARNAVAL de Cabo Frio,êste ano, segundo fui infor-mado, esteve bem fraco. O quesalvou, cm parte, foram asreuniões acontecidas na cabanado movimentado Cláudio Ks-tevês de Araújo. O.s jovcn.íCarlinhos Macedo, Rubens Me-tlina, Luiz Antônio Barata eJoaquim Ribeiro de Castro Fi-lho aconteceram nas mesmas.

EIS O ROTEIRO para a ter-ceira Excursão Teen-Age: Ma-drl — Barcelona — Nice (todaa Cole D'Aiuri — Paris —Frankfurt — Zurlck — Ins-bruek — Veneia — Florença eRoma. Duração da viagem triti-ta e cinco dias. A partida sc-rá dia trinta de junho, poravião a jato.

MARIA DO ROSÁRIO TIIO-MAS LOPES e sua prima Pa-tricia.de Ribón já retornaramde Cabo Frio, onde estiverampassando o Carnaval. Por láelas foram hóspedes do senhorHomero Souza c Silva.

O JOVEM Lamberia Corroade Araújo está eufórico por-que no próximo domingo sairápublicada nas páginas rio "Diá-rio de Noticias" a sua primei-ra crônica, sua estreia no jor-nalismo.

VEM SENDO muito comen-tado nos meios jovens da Ci-dade Maravilhosa o tamanhoda cabeleira do jovem Fernan-do Mariz. Acredito que èlevem mantendo o cabelo assimgrande por obrigação dc suanova profissão: ator teatral.

DE KITZBUIIEL, nn Tirol, asenhorita Rosalle Kós escrevecontando que a temperaturapor lá é de vinte graus abai-xo de zero e que a mcllin.-pedida c esqular n dia inteiro.Quem está circulando por láé Karin Aga-Kan, sempre vis-to esquiando bem acompanha-do.

AS SENHORITAS Flavia Pa-checo e Nena Medicis já re-tornaram do Recife, aonde fo-ram assistir a posse do gover- 'nador Miguel Arraes e passaro Carnaval.

A DUQUESA Rosnlinda deCadaval, filha do Duque de

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Olinilinu Cavalcanti (Neném) o RosaIc»< Kós cmpleno Tirol, tendo an centro son professor

dc esqui

Cadaval, da França, encontra-sevisitando o Brasil. Tem sidovista acontecendo nas melho-res pedidas da nossa sociedade,

O RINGUE de patinação nogelo da Praça Nossa Senhorada Paz tem recebido a melhorfreqüência do nosso jovem «o-ciety, que eslá se tornandocraque uo esporte. Na últimasemana a senhorita Renata deSouza Aguiar foi vista por lámostrando as suas qualidades.

O BEM LANÇADO PauloCésar Matoso Maia desde sex-

ta-feira .última eslá cirrulan-do pela Europa, onde ficarádurante muito tempo.

NUMA MESA rias mais ele-gantes e movimentadas a nos-sa amiga SAnia Gadelha foivista jantando por estes diasno Le Bec Fin.

UM POUCO atrasado, queroparabenizar o meu amigo LuizComes da Silva pelo seu ca-samento com a senhorita Shel-Ia Maria Ludwig, acontecido noMosteiro de São Bento,

JOSÉ CARLOS COMES

Ronda dos Clubes

Beleza não combina com cansaçoO pior inimigo da mu-

lher é o cansaço. Ele éresponsável pela aparên-cia abatida que nos dáum "ar" envelhecido, co-locando alguns aninhos amais na nossa idade. Com-bater esla aparência defadiga é um problemaseu, meu c nosso. Algunsconselhos e sugestões pa-ra isto:

• Todas as noites,antes de deitar-se algunscuidados para se livrardos vestígios da fadiga:demaquilar-se com um

bom creme, em seguidausar um algodão com li-quido de limpeza. De-pois passar um cremenutritivo massagiando orosto (com ligeiros belis-ções) do queixo às maçãsdo rosto; deixar ficar al-guns minutos. Retirarpassando um adstringen-te. Em volta dos olhosmassagens ligeiras comum creme especial paraisto.

• B e b e r um copogrande de água mineralantes de dormir.

Evitar o sorriso-careta. De manha antesde se pintar um exerci-cio ótimo: pronunciarO-X exagerando o movi-mento da boca.

Se você trabalha,evite saidas noturnas du-rante a semana. Deixeseus compromissos parao fim-de-semana. As oitohoras de sono são de vi-tal importância.

Depile suas som-brancelhas duas vezes porsemana. Assim nunca ha-verá indícios de fios nas-

cendo que dão um ar decansaço à sua fisionomia.

• A pele deve serlimpa: sem pontos de cra-vos e marcas de praia. Sevocê faz sua limpeza depele em casa antes de es-premer os cravinhos, co-loque o rosto coberto portoalha sobre um recipien-te com água quente pa-ra receber os vaporesd'água. Ajudam a abriro.s poros, Depois de reti-rar os cravinhos passeum algodão com Água deColônia em todo o rosto.

VAIVÉM...• Sei que a diretoria do

Slube Sírio e Libanês esta•eufórica com a • noticia deque seria liberado ate o íi-rial deste mês o empréstimod? 50 milhões de cruzeirosobtido na Caixa Econômica.Essa quantia será destinadaà conclusão da imponente.sede de seis andares, que de-verá estar totalmente conclui-da até agosto, mês que as-sinala o final da gestão ciaatual diretoria, o que jusü-íica plenamente o contenta-mento de que se vêem pos-su idos os homens operososque administram e que ti-veiam como responsa bi lida-de a missão de dar ao Sinoum local digno de suas tra-diçòes e aspirações de seuquadro social.

• Do sr. Cecil Davis, co-modoro do Iate Clube doKio de Janeiro, ao colunista:"Não poderia ser mais felize acertada a escolha dos no.mes de Manuel Leão e JorgeAloysio Fontenelle para apresidência e vice-presidén-cia do Conselho .Deliberativodo clube, e creio mesmo náohaver uma só voz discordan-te". Como já deve ser doconhecimento dos leitores,oitenta membros do atualConselho do late elegerão,em data ainda a ser marca-da, o novo poder d0 clube.Sabe-se que a data da as-semblíia deverá ser entre 21e 28 do corrente. Sem opo-sição.

_ • O Fluminense realiza-rá mais uma de suas con-corridas boales-show no úl-timo sábado do mes. O setorsocial do clube estuda a pos-sibilidade de brindar o qua-dro social tricolor com umagrande atração.

Está convocado paru apróxima sexta-feira, às 20h30m, na sede de HaddockLobo. o Conselho Delibera-tivo do Clube Municipal, afim de tratar de assuntos deinteresses gerais,

"Noite do Violão" é otitulo da promoção que oClube Leblon realiza estanoite. Quando o relógio cs-tiver assinalando 21 h.

Também o quadro so-ciai do Tijuca Tênis Clubeterá ensejo de assistir aodesfile das fantasias de luxopremiadas nos tradicionaisbailes carnavalesco.; da ci-dade. Dia 29, na festa intitu-lada "Noite Cajuti".

A sessão clnemátográ-fica que o Ginástico Portu-gues exibirá dia 18, está des-portando interesse geral doquadro social. É que será le-vado à tela o comentado ediscutido "A Doce Vida", ex-cepcionalmenle no horáriodas 17 e 20h.

No mais, o presidenteFadei Fadei está contandocomo certa sua reeleição, dia15, no Flamengo,

LUIZ CARLOS

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Marlene Murad (Monte Líbano) ninei» é vestígioda folia

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fElXARIAP.JOSÉ

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963

Orbatur vem preparado para uma grande atuaçãoOrbatur, um dos concorrentes paulistas ao G.P.

"Cordeiro da Graça", é animal ligeiro e vem pre-parado para uma grande atuação no próximo do-iningo. O filho de Orbaneja e Turkhan Lass tra-balhou o quilômetro em 66"5/10, montado por A.Artinn. Não foi exigido em nenhum momento e ar-rematou "inteiro", segundo noticiaram alguns cro-nometristas que assistiram ao exercício em CidadeJardim

Cinco vitórias desdenovembro

Doois uuc passou aoscuidados do treinador Ama-zilio Magalhães. Orbatur nãoentrou descolocado em todasas suas apresentações, desdefins do ano passado, tendoganho cinco carreiras, obtidodois segundos e um terceiro.

Em 25 de novembro, der-rotou Finíim c Pernóstico, nadistância de 1.300 metros, nagrama leve, no tempo de ...81"9|10. Uma semana depoisvoltou a ganhar, dessa vezcm 1.500 metros, na areialeve; suplantando Bel Ami e«J'Arrive. Novamente na pis-ta após sete dias, íoi segundopara Limogenc, na gramaúmida, numa carreira em1.400 metros. Decorridosmais sete dias, distanciou LeRoi Rouge c Editorship, numpáreo em 1.200 metros, naareia pesada. Não descansouc uma semana depois tornoua correr, derrotando Bachi,

Bastidor c Faxeiro, numaprova em 1.400 metros, naareia leve.

A Campanha dêste ano

Após uma pausa de trêssemanas, reapareceu em 13de janeiro dêste ano, pro-duzindo uma boa "períor-mance" ao chegar terceiropara Don Bolinha e Urbain,no G.P. "Presidente doJockey Club", em 1.600 me-tros, na grama pesada. Nes-sa carreira, embora derrota-do, sobrepôs-se a Goif c maisdoze adversários. Mas setedias depois, venceu um pá-reo em mil metros, na gra-ma encharcada, dominandoGridgc e Ponte Vecchio, notempo de Cl".

Finalmente sua últimaapresentação íoi no dia 2 defevereiro, quando perdeu porum corpo para Bachi, domi-nando Gridge e Faxeiro. Éssepáreo íoi corrido na areiamacia, em 1.300 metros.

íWÊkil I

§§Èg3ss*& mWmm aSsSasg

^1 H( ¦¦' ¦:;rIÍtP«B Wm

Programas de sábadoe domingo

SÁBADO1.° Páreo — is Í3h

50m — 1.200 metros— CrS 300.000,00 —Grama.

1 • 1 Fn»*ix" Escudo2-2 Uiacu

,1 Tr.rnntus- -I Tokcn

5 Fiam an tu- (> Cnmeu" Trovíio

Ks.

5353

5555

3 G. Praçai Condor •5 Poraqui6 Espanhol

• 7 FidCnclo8 Trancedi

5-15458585858

ex-Bonhem*•• cx-Amim

5.° Páreo — As 15li50ai — 1.400 metros— CrS 250.000,00,

- 6 C. Pari*" Bismuto7 Nespcr

- 8 My King9 Cervo

10 Decolar

585858585358

Amaxilio Magalhães: cm suasmãos, Orbatur nunca chegou

descolocado

Pronto para correrOrbatur está pronto para

correr c deverá produzir umaboa atuação, segundo de-clarou o treinador AmazilioMagalhães aos repórteres deturfe, em Cidade Jardim.

Disse o entraineur que ofilho de Orbaneja vem evo-luindo continuamente. Temquatro anos e parece aindanão haver encontrado o seuponto máximo, como corre-dor. Espera assim o treina-dor que, mesmo enfrentandoanimais da categoria de Ca-bine, Sack, Cluppe c Albnny,possa Orbatur levar a me-lhor.

2.o Páreo — às 14li20in — 1.S00 metros— as ico.ooo.tr..

1-1 Ttamazón2 Versátil

- 3 Saxofone" Sol di Vill

-4 Boa Pinta5 Bob'.*

A - 6 r.l.isico7 Malhadoc Scope

Ks50m565858;.a5858E6

- 1 Tony2 Oeste

- 3 Corlnlo4 T. Velha

- 5 PampiliioG Bionhnbladú

- 7 El Setbo" Genro

Ks5256505655565656

8.» Páreo — As lTh25m — 1.600 metros— Cr? ICO.000,00 —

KsBeltiiif*.1-1 Za?o 5 •

Frater ssIturbi "it

6." Páreo — às I6I120m _ 1.500 metros— Cr$ 320.000,00.

1 -1«>

3

i

" Páreo — •*.-! 14.,— 2.000 mo li cs

CrS 2 JO. 000,00Ks.

Argor..--:o 5'jRumbcso 54

l.nnr* Lillf 4rt•! Fígaro :?¦5 Esto! 5HP Nefjrii.-hr,

J - 1 Brutus2 Ilfov

- 3 Rcimslloril

- 3 Mar VerdeNt-tái-io

4-7 Don Sérgio8 GamEo

5757575357575757

4 Van Chan»2-3 labor

f- Valparaiso7 Ainvays" Cantinciro

3 - S Satanaz9 PJf-Paf

10 Hontem" Boa Pinta4-11 P. Bouco

«2 B. Antônio13 Halíilcrlt B. Herald

58565S585-158,r-3585453545851

9.° Páreo — As lüh— 1.200 metros —CrS 18J. 000,00 —Betting — Variante.

A noturna de amanhã Os aprontosMontarins oficiais c forfaits

1.9 Páreo — às 20h — 1,000metros — Cr? 200.000.00.

Ks.— 1 P. Rápido, .1. G. Silva 58

Tição, O. Ricardo .... 58Isobel, J. Barros .... Bfi

— 4 Faro, C. Morgado .... 58Babucha, F. Pereira . 5«

<> M. Agudo, C. A. Sou. 58Flora Aranha, N. cor. 56

— 8 7.6 Preguiça, F. Cone. 580 Mocassln, M. Niclevls. 58

10 És não ÉS, A. M, Cam 5811 Aristocracia, C.

'R. C. 56

— 12 Caçula, M. Andrade. 5813 Orion Slar; I, Olivei 5614 L. Cockncy, ,1. Vieira 56" Soulá-Dhra, G. Sane. 56

2.» Páreo — às 20!i30m — 1.300metros — "Cr$

ÍBO.WO.OO.

Ks.— 1 h. Tamar. M, Andr.i. 58" Glória Carioca, W. RI. 5«— 2 Klbamba, A. Salda... 56

I. Bela, L. Domin. 51— 4 Agripina, A. Ricardo 38

Teimosa, A. Ramos 5(iNina Tamar, N, Corre 52•t — 7 Zuninga, N. Correrá 58

8 Ouroboa, C. A. Soura 540 Zaraza, J. Vieira .... 51

3.» Páreo — às 21 li — 1.000metros — CrS 220.000,00.

Ks.—¦ 1 Cameleiro, A Ricardo 57

2 Constcllation, N. Cor'. 57— 3 Retilíneo, D. P. Sil. 57

Vaporito, C. R. Carv. 57— 5 Colo-Colo, J. Veigas. 57

6 OrmenJs, J. Baffica . 57— 7 Badi, A. Santos .,,. 57

8 Willians, M. Andrade 57

4.° Páreo — às 21h35m — 1.000melros — Cr$ 200.000,00.

' Ks.

— 1 Suzuki, M. Andrade . 58" Sidarta, W. Andrade . 582 Sororoca, J. G. Silva. 58

— 3 Quinetlc, I. Oliveira . 584 Opolair J. Fagundes. 58i Monjopma, A. Santos. 58

— 6 Novacap, J. Cândido. 58Renilda, F, Pereira 38Moon-Glow, A. Ra. 58

— 9 Dauphine, J. Souza. .' 5810 F. Kltten, F. Esteves. 5811 Pinkic, J. Veiga ... 51

5.0 Páreo — às 22h03m — 1.000metros — CrS 220.000,00 — Bet-ting.

Ks.— 1 Hoiric. F. Esteves . 57

Novata, J. Vieira .. 57Predileta, D. P. Sll. 57

— 4 Jallsa, A. Ricardo , 57" Qualila, A. Baroso . 575 Mahendra, R. Font. . 57

— 6 Bácora, A. Santos . 57Ocumba, A. Ramos . 57Que GuapaI, I, Sou. . 57

— 9 Preciosa, J. Barros .. 5710 Bcduina, M. Andrade. 5711 Bombaim, A. M. Cam. 57

6." Páreo — ás 22h3õm — 1 200metros — CrJ 200.000,00 — Bet-ting.

Ks.— 1 Aslor, J, Souza .... 5:1

2 G. Dino, A. Ramos 54— 3 Arcíto, A. Santos .. 58

Qtliet Boy, J, Macha, 5P,Alone, F. Pereira ..' 50

— 6 Good Fellow, A. Bar. 53Pai-go, D. Netto .... 51Arguapo, N. Correrá 54

— 9 Zangão, C. R. Carva. 5810 Foguete, J. Fasundcs 3411 M. Túlio. RI. Andrade. 51

para amanhãForam os seguintes ".; apron-

tos realizados na manhã de on-tem, na Gávea:

1? PAREO

Passo Rápido ... 360 em 23"Orion Star .... 400 em 23"

Itela OpostaCaçula 600 cm 41"

2? PÁREO

Lady Tamar .,, 600 em 41"3;5Glória Carioca.. 600 cm 41"Zaraza 600 em 39"3, 5

60L. Chanrpag. 58

4.» Páreo — à? lõhJ0:-.* — 1.6OO metros— CrS 200.000,00.

Ks.'1 -1 Kam-iVara 58

2 Argail 58

l.° Páreo — As 14h— 1.200 melros —CrS 300.000,00.

50m — 1.500 metros— CrS 200.000,00 —Betting.

55

1 -1 Demora2-2 Dixieland

- 3 Diafa4 Inara

- 5 J. Etoile6 Domitila

Ks55

55

2.0 Páreo — às 14h30m — 1.000 metros— CrS 200.000,00.

3? PÃREO

Colo-Colo . 600 em 36"Rela Oposta

49 PÁREO

Sidarta 600 om 41"Opolair 000 em 37"3;5Novacap 360 em 22"Moon-Glow .*.. 400 cm 25"Plnkle 400 em 23"

Reta Oposta

- 1 Negral2 Caricato

- 3 Eucalipto4 Rlahomé

3-5 Madureira6 Here

4-7 Tio- AméricoLuxíordPilatos

Ks57'5757575757575757

1-10. i.ooicEl Rei

2-3 Sem RivalM, LiouCafunÉ

DOMINGO

2-2 QuinolinaP, Harbor

3-4 L. VenezaL. MndridDesasa

4 - 7 B. RealB Vcntimiglia9 Nabua

5.° Páreo — às lOh05m — 1.400 metros— CrS 2£0.000,00 —lHand, Especial).

Ks1 - 1 Althéa

Lord GaloF.-Ynma" Plngiilinho

Qw*il3-5 Snowbird

6 Armendariz4-7 Galbion

às 15h 1 - 1 Zõpo2 S. Emilion

2-3 TrapaceiroPhoebusXiba

3-6 Cha]longcMuscariKlang

4-9 Chaddak10 Porunijo11 Ki.m-Kim

K

Ks5858585858

•1-12 Cluppe" Fincly13 lugurtc14 PrctorJano15 Intocável" Profano

5636585658585456545656

5.157ã.n595759

2

5950575050505151

8 La Violetera 30

í.° Páreo — ás l',h15m — 1.000 melros— CrS 22O.C00.CO —Bettlng,

Ks.

Cai man 00

5? PÁREO

3." Páreo — às lati— 1.000 metros —CrÇ 200.000,00,

Ks.1 -1 Nanlnhà 57

37375337

melting'

Páreo — As 23hl0m — 1.000tos — Cr? 200.000,00 — Bet-

Predileta .MahendraBeduina .

600 cm 41"600 em 40"600 em 39"

NanlnhàprumaFloranaKllparBartolcBela BoaPrecursora" Cê-Cê

6.° Páreo — às lòli40m — 1 .C0O metros

Grande PrêmioCordeiro da Graça

CrS 1,200.000,00Bettlng.

1 - 1 C.ibinc !*.¦>" CaptorOrbatur

P. Rúbia' niuejeans

.VI59

59

5753

Ks.— 1 Questrus, A. Ricardo. 58" Pa)>a. Milha, D. P. S. 58— 2 Amalfi, J. Souza .... 58

Avlano, F. Conceição 58D Karadagian, W. M. 5a

— 3 Furor, B Alves .... 58Marijon, A. Ramos 53Rubi Negro, P. ^ab. 38

— 8 .Taboroca, F. Esteves 589 Cipó, C. R. Carvalho 58

10 Condor, * C. A. Sou. 53• cx-Bonheur.

4." Páreo — às 15h35m — 1.2.1*1 metros— CrS 3C0.C0O.OO.

Filho de Do Livro

49 PÁREOAslor 300 cm 21"2,3Grey Dino . ... 600 em 40"Pars*o 600 em 38"Zangão 360 em 21"

7? PÁREOAinalfl ooo em 37"Furor 600 cm 33"Jaboroca 360 cm 21"

Resoluções

• 1 A. Tsioo" CJ. Nuit

Ks

2-4 Quem Quem 59Shia 59Gridge ã!lIlappy 5!" Exchange 59

3 - 8 Sack 57" Cariri 579 Snowman 57

10 Astória 5711 Albanv 57" Blaçk-Tie 59

1 - l Cadia 57" B. du Bois 572 M. Spldcr 37

2-3 Rugina 57Balona 57

Bela Bruna 57Draquel 57

3 - 7 Onclin*. 578 Cachueha 37

Suzann b710 N. Dclll 57

4-11 B, B, C. 5712 Itisha 5713 Nadinha 5714 Mazorca 57

8.» Páreo — :*s 17h50m — 2.000 metros— CrS 216.O0O,CO —Belüi)*".

KS,

-1 Palpiteiro r.2Margarita 5o

- 3 Saciu 524 Ir.tnija 54

- 3 Mustafâ ri6 7,11 53

4-7 Miss TnnKr r-2Tarso 51

Big Nelson 53

Resenha amadoristaATLETISMO

Nigromante de Ocorrências da CClevanta Derbyde S. Anita

ARCADIA, Estados Unidos,5 — Cantly Spots man-teve-se invicto ao triunfar no"Santa Anita Derby", no tem-po dc 110" e 1|5 para milhae um oitavo (cerca dc 1.810metros).

Cantly Spots, se bem tivessevencido como -favorito, íoimal recebido pelo público aodeixar a pista, porque, segun-do a maioria (los observado-res, ao desgarrar no final dacurva, provocou grave aciden-te. Quatro animais "roda-ram": Doolin Point, com PcteMoreno; Win-cm-All, com Is-mael Valcnzuela Denotlado,com Conrudy Campas; eRoyal Towei*,. com EddieBurns.

Todavia, o acidente preju-riicou também ao próprio Can-dy Spots, quo corria bem co-locado na curva, mas atrasou-se para o quinto lugar; exigi-«lo por Willie Shocmakcr, vol-tou á luta, logrando aindauma firme vitória, c livrandoum corpo e meio sobre SkyCiem, que foi bastante benc-íiciado pelo acidente, Em ter-ceiro c quarto lugares termi-liaram Rouiid Rock e CountrySquire, respectivamente.

Treze animais de três anosparticiparam da disputa, quedistribuiu prêmios no valortotal de 143.300 dólares, dosquais 98.300 couberam ao pro-prietário c criador dc CandySpots, Rex E. Ellsworth.

Candy Spots, que já vence-ra outras provas de significa-ção, entre elas o "ArlingtonWashington Futurity" e o"Futurity Trial Stakes". é umalazão, filho do cavalo argen-tino Nigromante (Embrujo oNiguá por áonge) c CandyDish, por Khaled (Hyperion)c Feathor Time, por BeauPere c Healher Time porTime Maker. (UPI).

C. T. alteraart. do Códigode Corridas

Em reunião realizada no diaS de março, o Conseho Téc-nico resolveu alterar o artigo198. do Código de Corridas,que passa a ter a seguinte re-(lação: "Os criadores dos ca-valos nacionais colocados cmprimeiro c segundo lugares fa-rào jus a 10% dos respectivosprêmios levantados por essescavalos, cabendo ainda ao cria-dor do primeiro colocado 3%sóbre o total das poules ven-didas para vencedor".

Em relação às corridas desábado e domingo, na Gá-vea, foram feitas as seguin-tes anotações no Livro dcOcorrências:

SÁBADO4.° PÁREO — A. Ricardo

(Oeste) declarou que, desdeo meio da reta, sua monta-da queria atirar-se paradentro, tendo até trocado dechicote para a mão esquer-da, a fim de corrigi-lo nic-lhor, daí não ter ganho opáreo com maior autorida-de.

5.0 PÁREO — J. Souza(Orion Boy) declarou que,nos 800 melros, seu condu-zido começou a desgarrar,nâo fazendo a curva, tendo110 lance embaraçado a Gas-parim (R. A. Pinto) e Ra-muntcho (J. Baffica).

DOMINGO3.0 PÁREO — F. Esteves

(Shanviim) declarou que,na partida, Bomardonita (C.R. Carvalho), largou cor-rendo para dentro, levando-o de encontro a Nova Serra(I. Oliveira), não tendooportunidade de corrigi-lono lance.

6.0 PÁREO — J. Souza(Caledónia) declarou que,nos 800 melros, Belle Image(C. R. Carvalho), foi paradentro de golpe levando Va-rínia (O. Ricardo) de en-contro à sua montada.

8.° PAREO — D. Moreira(Poça Plata) declarou que,nos 800 metros, Mlsty (F.Maia), foi para dentro cor-tando-lhe a luz, dat serobrigado n levantar. F.Maia (Misty) declarou que,nos 800 metros, sua monta-da foi ligeiramente paradentro, mas íoi prontamentecorrigida.

Chamada doPrêmio "Seis

de Março"O Prêmio Seis de Março, coma dotação de Cr? 400.000,00.programado para a corrida de24 de março, na pista de areia,será corrido na distância de1.600 metros e destinar-se-áa animais de 3 anos c maisidade que não tenham ganhoGrandes Prêmios e Clássicosno pais, a pesos da Tabela(II). Serão beneficiados coma descarga de 4 quilos aquè-les que não tenham obtido vi-tória em provas de animaçãoem São Paulo e prêmios e han-dicaps e provas especiais noHipódromo Brasileiro.

a) — Notificar os treinado-res dos animais Intocável, Po-ca Plata, Eciton e Ilappy (1?vez) e Pampilho e Astória (2?vez) (indocilidade);

b) — Chamar a atenção dotreinador de Orion Boy (bai-da no percurso);

c) — Permitir novamentea inscrição do cavalo Scoubi-dou. cxcluindo-o porém, dosorteio;

d) — Suspender por infra-ção do § 1", do artigo 154. doCódigo de Corridas (dificultara partida), dc acordo com aproposta do "starter", o jóqueiAdálton Santos (Estendi ateo dia 10 tio corrente (Essa pu-nição só entrará cm vigor apartir do (lia 8);

e) — suspender, por infra-ção do artigo 162, do Códigode Corridas, os seguintes jó-queis c aprendizes:

Antônio Bolino (Ilappy) atéo dia 21 do corrente e Francis-co Esteves (Atrcu — nos 000metros), Onir Ricardo (Vari-nia) e Carlos Roberto Carva-lho (Bomardonita) até o dia14 do corrente (Essas puni-ções só entrarão em vigor apartir do dia 8 do corrente);

f) — Multar, por infração doartigo 105, do Código de Cor-ridas (desvio dc linha), os se-gulntes profissionais:

Francisco Pereira Filho (MissTamar e Crepe), Francisco Es-tevês (Atrcu c Garoto de Oro)em Cr$ 3.00000, José Machado(Koehana) e Jorge Ramos(Hedrinha) cm Cr$ 2.000,00 eJosé Bezerra da Silva (Ca-ramba), Adalton Santos (Côr-te), Joaquim Gonçalves da Sil-va (Blue Gardênia), JcfersonBafica (Nour-El-Sabah). An-tônio Ricardo (Sadu), MauroAndrade (Mosco), DomingosMoreno (Canzoniere) e CarlosRoberto Carvalho (Belle Ima-ge) em Cr$ 1.000.00;

g) — Multar, por infraçãodo artigo 147. do Código deCorridas (perda dc chicote), oaprendiz Francisco Esteves (LaCandura) cm Cr$ 1.000.00;

h) — Deixar dc punir o jó-quei Aroldo Reis (Saltador).incurso no artigo 162, do Có-digo de Corridas, a vista doatestado passado pelo veteri-nário oficial;

i) — Ordenar o pagamentodos prêmios das corridas dosdias 21. 23 e 24 de fevereiroda 1963.

A prova final para a escolhi-,da participação nacional dos 800metros, serA difícil, pois já vã-rias atletas estão despontandono cenário atlético. No Rio, Le-onlina Santos, fèz 2m;3.l (cor-rondo sozinha); agora vem a no-ticia do Hio Orando do Sul quaa atleta Valéria Macalão. doGrêmio, correu a distância «\2m:ifi,5. c há ainda em São Pau-lo Maria José dc Souza Lima— Eis alguns resultados «laeliminatória realizada cm PortoAlegre, para a participação naescolha final, dias 16 o 17 docorrente, em São Paulo: peso(moças): Íris dos Santos llmflO;peso (homens) Isollno Taborda:14m47; Salto Triplo: Mário Go-mes: 14m.

A pista «lo esládlo do Pa-caembu, onde serão desenrola-dos os IV Pan-Amciic.inos jáfoi revista c entrando Imediata-mente os reparos gerais.

atleta Ubirajara Silva Tta-mos, revelação «lo Vasco «laGama, transferiu-se para o Bo-tafogo. Ubirajara é especialistacm peso, disco e decatlo.

Dtins provas do "ranking" d.osmelhores do juvenis, aparecemem nossa Resenha:

— Eduardo Nakayama (FPA).1,55m 8/9;

1 — Nelson Mendes Aguirro(Flamengo) 3,50m 25/8;

— Norolssa Goto (FPA) 3,50m8/9;

— Luiz M. Azevedo (Plnhei-ros) 3,4m 04/B;

— Itcello Lima (FAHG) 3,20m8/9;Antônio Itangel (Minas)3,20m 8/9.

PISO (Kllos)— José Carlos Jnqucü (FPA)

16,22m R. S. A. 9/9;—Álvaro Zuchl (CBD) 14,92m

21/9;— Ubirajara S. Ramos (Vas-

co) 14,16m 26/8;— Gilberto de Jesus (Bra-

sll) 13.25m 19/8;— José E. Pcron (Plnhei-

ros) 13..22m 9/9.

BASQUETEBOLO vice-presidente técnico da

Confederação Brasileira de Bas-quetebol, Alfredo Colombo, opl-nou iavoravelmento o nedldo «.'aFederação Goiana de Biisqucle-boi para promoção do Campeo-nato Brasileiro dc Juvenil.

Em conseqüência, o certamoserá realizado cm Anápolis, naprimeira quinzena de julho, sen-rio as eliminatórias disputada*!em Brasília.

be a éste, a conquista «lesta eta-pa, abatendo em peleja final oAmérica, vlce-campcão, por 6x2depois de vencer o Raio de Solpor 3 s 2. Das demais séries,não se conhecem Os resultado?oficial.*, devido aos delegadosnão terem dado entrada nassúmulas dos jogos, até és 19hlOm «Je ontem.

*:•• As classificações pelos ama-dores (cujo Início sc efetuouontem), das séries que faltam("B", "C" e "E"), serão realiza-das amanhã.

*,-! Após a conclusão dos Tor-netos de Apresentação, será lnl-ciada a etapa dos campeonatosdas 4 categorias, programadapnra 17/3 (Infanto), 10/3 (Juve-nil e Principal) e 20/3 (Aspirai*,-tes).

*¦: O Independentes F. S.,agremiação da Piedade, está ir.teressaad cm efetuar jogos amls-tosos. Qualquer informação pode-rá ser obtida no telefone 49-0501,com o Sr. Jorge, ou ainda, cartaspoderão ser remetidas para a RuaLeopoldina n.° 310, na Piedade.

FIFA indicapré-seleçãomundial

FUTEBOLDE SALÃO

MATINAIS

SACK POSSUI ÓTIMOS EXERCÍCIOSMuita atividade nesta sc*

mana, quando teremos doisbons _ programas, cheios deatrações. O desfile começacom Negrucho (R.A. Pinto)fazendo a volta em 137",com 108" na derradeira mi-lha. Negrucho já está maisajuizado e assim pode tra-balhar forte e larga apres*sado para não cravar antesda entrada da reta oposta,dai tor esmorecido um poucono filial. Lady Champagne(F. Pereira) traz 105" damilha c chega bem, agarra-da com o mais novo ElCondor. Argail (J. Silva) époupado nos 1.200 em 81"c Corinto (Julião) tambémnão so emprega nos 1.400em 90". Mais devagar vemTony (Barroso) da mesmadistância, registrando 97" oBienhablado (Tinoco) me-lhora a marca para 93", íi-'nalizando com boa disposi-cão. El Seibo (W. Andra*de), que anda em boa for-ma, traz 85" dos 1.300, comsobras visíveis, c Poraqui(D. Netto) agrada com seus103" na milha, terminandocom boa ação. Dom Sérgio(P. Tavares) registra 86"nos 1.300, com algumas so-bras, c Gamão (Azevedo)traz 101" dos 1.500, firme.Mar Verde (Barroso) crava97" nos 1.500, com boa ação,juntamente com Calmam (O.Ricardo), éste chegando emmelhores condições. Reims(Barroso) melhora a marcapara 90", saindo apressado carrematando firme, pelocentro da pisla.

Quick Look (Waldembo)passa os 1.300 cm 8G"3/5com reservas, o El Rei (J.Graça) traz os mesmos 86"3/5, cm condições regularei*.Xiba (J. Fagundes), destafeita, c poupado 110 quilo-metro em 68" o Zõpo (.T.Silva) também não se cm-prega na mesma distânciaem 69". finalizando com açãodesenvolla. Uraçu (,T. San-tos) aparece nos 1.200 em77" e termina bem, agar-rado com o companheiroPinochio e a grama é fran-queada, dando passagem aoutros "Uvo ycars". Prefix(J. Corrêa) é visto no emi-lômetro cm 64", com facili-dade, e Trovão (P. Lima)melhora a marca pnra 63",terminando com sobras aolado dc Cameu (J. Mari-nho). esto também trazendoreservas.

Ainda na grama prosse-gue o destile, com Inarapassando o quilômetro em6,1"3/5, firme, derrotandouma companheira tambéminédita, e Diafa (L. Linç)melhora a marca para 62"4/5, saindo ligeira e cansan-do um pouco nos metros fi-nais. Dixieland (J. Silva)também aparece em ativi-dade, mas não conseguimosanotar seu exercício. Mas éuma tordilha jeitosa que, naareia, possui uma boa pas-

Sábado e domingo, vão es-trear na Gávea doze ani-mais dc dois anos e soismais velhos. São eles*.

DIAFA — Feminino, ala-zão, nascido em Sáo Paulo,a 26-11-60, filho dc Fanati-que e Sybila, de criação doHaras Mondesir o proprie-dade de .Júlio Aquino. Tre'-nador: Wilson T. de Sousa.

INARA — Feminino, ala-zão, Sâo Paulo, 14-9-60, porFort Napolcon e Wac, Ha-ras Itajaí S.A. e proprieda-de de Paulo Konder Boi-nhausen, Treinador: NelsonPires.

DESASA — Feminino,castanho, Sáo Paulo, 22-7-60, por Quiproquó e Sara-vana, Haras Mondesir c pro-priedade de Alexandre Ai-nan Zuccolo. Treinador: Ri-cardo Scpúlveda.

Páreos comdenominações

*m

das E. Samba

••*' Hoje. será a vêz dos is-plrantcs disputarem í3 cl.-jsiti-caões para a decisão «io Torneiode Apresentação da categoria, d;1963. Divididos ím do!? grupos,"A" e "B", movimentarão asatençãões. respectivamente, nosginásios do V. Isabel c Minerva.Com início previsto para as 20h30m, assim se agrupam os cindi-datos ao título: 'A", CIB, Ame-rica, Carioca. Mackenzie e V.Isabel. — "B", Vasco, VitóriaAA Tijuca, Minerva, Paranhos cFluminense.

ft Na noite de 2a. feira, aschuvas Impediram a realizaçãodes eliminatórias das j«;rlcs "E"e "C"' p«lo Torneio Cs Apresen-tação da categorias de juvenis,no Vasco e Vitória, ficandotransferidos para o dia 8, res-pcctlvamcntc, nas quadras daAA Jacaré e Grajaú.

4 Os resultados dos iogos dcclassificação da série "B", dcque faz parte o campeão da ca-trgoria, dc 1962, 1 V. Uabel, cou-

BELFAST (Irlanda doNorte), 5 — O vice-presi-dente da FIFA, Harry Ca-van, deu hoje a conheceruma relação dc vinte e novejogadores dentre os quaissairão os onze elementos quoirão formar a equipe mun-dial que enfrentará a In-glaterra, em agosto vindou-ro, no Estádio de Wembley.

Eis a pré-seleção:GOLEIROS: — Soslic

(Iugoslávia); Fahrian (Ale-manha) c Carbajal (Mexi-co).

ZAGUEIROS: — DjalmaSanlos (Braiil); Matrai(Hungria); Novak (Tcheco-Eslováquia) e Elder (Irlan-da do Norte).

MÉDIO-: — Sçheiwllin- jger (Alemanha); Popovic(Iugoslávia); Radakivic du-goslávia); Crerand (Escó-cia); Baxter (Escócia); Ma-sopust (Tcheco-Eslováquia);Rojas (Chile) e Pluskal(Tcheco-Eslováquia).

ATACANTES: — Garrin-cha (Brasil); Pele (Brasil);Kopai (França); Galic (Iu-goslávia); Kvasnak (Tche-co-Eslováquia); Altafini, Si-vori e Rivera (Itália); Al-bert (Hungria); Law (Es-cócia; Gento (Espanha);Eusébio (Portugal); Mes-chki (URSS) c Jones (Paísde Gales). — (FP).

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1

Tony volta esta semana cm turma mnis traia •com trabalhos suaves

Os páreos da corrida notur-na de amanhã, na Gávea, terãoas seguintes denominações:

1? - ACADÊMICOS DE SAN'-TA CRUZ E APRENDIZES DAGÁVEA

2? — UNIDOS DA CAPELA3'.' — UNIÃO DE JACARÉ-

PAGUA4? — PORTELA50 _ IMPÉRIO SERRANO6" — ESTAÇÃO PRIMEIRA

DE MANGUEIRA,1 — ACADÊMICOS DO

SALGUEIRO.

sacia nos 1.200 em 77", cor-rendo bem no final. Naareia, Demora (J.G. Sil-va) registra 78" na distán-cia, finalizando com reser-vas. Caricato (Ricardo) traz67"2/5 do quilômetro, semfazer força, c Eucalitc au-menta a marca para 70",sem correr pnra tempo. En-quanto Negral chega em 68"2/5, muito fácil, ao lado dcPapa Dagô, que vem da mi-lha. Pruma (Moreno) vollaa trabalhar bem, cravando84" nos 1.300, e Precursora(L. Vaz) náo se empreganos 1.400 em 99", fácil, aolado dc Manga. Kilpar me-lhora a marca pnra 95", tam-bém sem fazer força e Cè-Cé (,J. Santos) registra 102"nos 1.500, fácil revelandoótima forma.

Boina Real (Barroso) era-vn 77" nos 1.200, saindo umpouco apressada, tanto queregistra 62" no primeiro qui-lômetro. E' umn égua veloz.Quinolina (Ricardo) aumon-ta a marca para 77"2/5, che-gando com boa disposição,c, na grama, Lady Veneza(O. Machado) é vista numapartida de rota em 36", comboa ação final, e Lady Ma-drid nos 1.200 cm 78", comalgumas reservas. Voltandoa areia Armendariz (C. A.Souza) crava 91" nos 1-400,firmo, agarrado com Babul.Marca Pingolhinho (J. Sou-za), que chega com sobrasvisíveis. Lord Galo (Macha-do) passa os 1.300 em 83",

18 estreantesQUINOLINA — Feminino,

60, por Iror c Girándola,castanho, São Paulo, 22-7-Haras Patente, do.s srs. Ro-berto G. Faria e FranciscoPaul a Pinto. Treinador:Claudemiro Pereira.

BOINA REAL — Femini-no, alazão, Rio Grande doSul, 23-9-60, por Efusivo cProvocadora, criação do sr.João Eurico Meneghetti cpropriedade de Edwin Mor-genroth. Treinador: GeraldoMorgado.

LADY VENEZA — Fcmi-nino, castanho, Rio Grandedo Sul. 30-10-60, por LordAntibcs e Piga, criação deJoão Vieira Macedo c pro-priedade do "Slud" Chantil-íy. Treinador: Miguel Gil."

ESCUDO — Masculino,castanho. Rio de Janeiro, 4-8-60, por Radar c Stregui-nha, Haras São Miguel cpropriedade do "Slud" Alpi-na. Treinador: Paulo Mor-gado.

TARANTUS — Masculino,castanho, Sáo Paulo, 17-10-60, por Homero e La Nievrc,Haras Santa Anita e pro-priedade do "Stud" Nelly.Treinador: João José deAraújo.

DIXIELAND — Feminino,tordilho, São Paulo, 8-8-60,por Blackamoor c Rivc Gau-che, Haras São José & Ex-pedictus. propriedade do"Slud" Lineu dc Paula Ma-chado. Treinador: Ernanide Freitas.

JOLIE ÉTOL1E — Fcmi-nino, castanho, Paraná, 29-10-60, por Dernah e Kash-mir, Haras Valente e pro-priedade do "Stud" Teresó-

correndo bem. c Allhén (J.Silva) traz 91" dos 1.400,com reservas. Fuji-Yanui(Ricardo) é visto nos 1.300cm 81"3/5, correndo muilono final, c Snowbird (J.Martins) continua cm gran*dc progresso, agora cravan*do 88" nos 1.400, cm ótimascondições, zombando dos es«íorços de Empyreu, quo vemda milha. Qwal (P. Tava-res) é mais poupado nos1.400 em 92"2/5, com boadesenvoltura.• • •

Captor (A. Snntos) voltacom vários trabalhos na dis-táncia e agora registra 62"3/5, tocado, mas correspon*dendo e distanciando o com-panhelro C a m i. Profano(Barroso) também chega cm62"3/5, finalizando com boaação, c Cariri (O. Machado)acusa progressos acentuadosno registrar menos um quin-to e com ótima ação final.Sack (P. Lima), por suavez, deixa ótima impressãocom seus 62"2/5, com rarodesenvoltura. Aliás, o alazãohá muilo que vem produ*zindo bons exercícios, cs-tando na conta para reapa*recer. Cadia (Portilho) che-ga em 66", com algumas so-bras, ao lado de um compa-nheiro, e Rugina aumentapara 67", sem correr paralempo. Zil (F. Esteves),largando da volta, registra126"4/5 nos 1.900, com 105"na derradeira milha, ter-minando com algumas re-servas.

polis. Treinador; José Sa-lustiano da Silva.

DEMORA — Feminino,castanho, São Paulo, Ki-7-00, por Prosper c Reserva-tion, do Haras Mondesir epropriedade dc D. Zélia G.Peixoto de Castro, Trcl-nador: Lcvi Ferreira.

DOMITÍLIA — Feminino,alnzáo, São Paulo, 24-8-60,por Mnkil c Fuerza Bruta»Haras Sáo José & Expedic-tus, propriedade do "Stud"Jackson, Treinador: Manueldc Sousa.

QUALYTA — Feminino,castanho, Rio Grande do Sul,28-10-58, por,,Qu*-isi/ e Iloly-tn, Haras Jagunrão Grandee propriedade do Sr. «Toro-nimo M. Silveira. Trei-nador: Gonçalino Fciji'».

ORBATUR — Masculino,castanho, São Paulo, 22-7-58, por Orbaneja e TürkhartLass, criação da Terra NovaAgro Pecuária S. A. e pro-priedade de Antônio Sallum.Treinador: Roberto OliveiraFilho.

DRAQUEL — Feminino,castanho, São Paulo, 2-7-58,por Old Glory e Bazuka,Haras São Nicolau e proprie-dade de Osvaldino Brum.Treinador: Adolfo Cardoso.

MAZORCA — Feminino,castanho, Sáo Faulo, 27-8-58, por Acapulco c Mazuma,Haras Santa Bárbara, pro-priedade "Stud" Mexicano.Treinador: Alexandre Cor-

CARICATO (Ex — Qua-ra Britou) — Masculino,castanho, Rio Grande do Sul,29-11-58, por Quasi c Bár-bara Briton, Haras JaguarãoGrande, propriedade do"Stud" Esforçado. Treinador:Roberto Morgado.

¦_tX^l*Li_k^A^ A _A_M_J _L_1 A.. i dSWHSM B

a partir das 20 horas"

OLARIA x VASCO - PAULO CÉZAR TENIUSComentários de J0Â0 SALDANHA e MARIO VIANNA

e os jogos pelo Campeonato Carioca de Juveniscom a participação da MELHOR E MAIS COMPLETA

EQUIPE ESPORTIVA DO PAÍS

40677

tf^«MUI

CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963 2.° Caderno

Aviação e Astronáutica

à J .; V *' ^SfWmmmr- \bf-*v -áfm^^fâ-ff-Pa^ í:

tIí ^mr^yyíi .dflL $3^3»W::m:»:'*»^JAS _ „,- ».-*•!*» .^ -JE ¦ _J.m '*mm*Ê^m*KiMi~i'

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Jfl M^..%•**.J^m\mr m, i J^n j^r àO tenentc-general Gabriel Disosway, chefe do Setordc Planejamento da Força Aérea dos Estados Uni-dos, demonstrou em uma entrevista coletiva emWashington anteontem o modelo do avião dc caçaa jato "Phantom". encomendado pela USAF. A aero-nave, que já era usada pela Marinha em seus porta-aviões, será empregada, agora, pela Força Aérea, quevem de contratar a fabricação de mil desses apare-lhos, numa encomenda avaliada em 2 bilhões dedólares. O general Disosway, que aparece na fotocom o modelo, qualificou-o como "o melhor avião

dc caça do mundo"rOSSlVEL HOVERCRAFTRecebemos telegrama de Mos-

cou através da "Franco Press"Informando que é possível o"encontro de duas naves no es-pago". O artigo é assinado pelojornal Ista especializado, na"Aviação e Astronáutica", sr.Vladtmlr Ponomarev, o qualachtt ser possível o "encontro co-mandado pelos próprios cosmo*muitas, porém, sendo automitl-r.amente hti menor consumo decombustível".

"CERNAI"

Houve ontem nova rcunlSo doplenário da "CERNAI" sob o pre-sldénclti do brlg. Clóvis M. Tra-vassos, à qual comparecoram ossrs, Aloislo Alves cie Souza, Tra-Jano Heis, eng". .losé Chrysan-tho Seabra Fagundes, ombalxa-dor Osvaldo Lóbó, sr. PauloMoura, eng"-. Eugênio Selferl, cel.José Simões Henrlques, srs. Jo-sé Tavares Llbanlo e ElbumarMachado e o cap. Adonls Soto»via. Serviram de secretários asra. Magdalena Smith de Vas-concellos e o sr. Itassucè PctryRamos. Nova reunião está mivr-cada para hoje às lOh.

REUNIÃODurante a Exposição Interna*

elonal de Aeronáutica e Espaçoorganizada pela Fundação San-tos Dumonl em Sfto Paulo e queserá Inaugurada no próximo dia15 no Parque do Iblrapuera, se-rão realizados também diversoscongressos e reuniões nacionaiso Internacionais. Deverá também-.

. hãtst o Congresso dos Escrito*res Especializados em Aviação,cujo programa t o seguinte: dia31 (domingo), às flh, apresenta-çfto dos congressistas c entregade credenciais; llh, sessfto pre-paratórla e eleição do comissões;lfih. instalação; IBh, visita à Ex-posição. Dia l de abril (2a. íel-ra) a partir das Oh, reuniões docomissões técnicas; terço-feira,9h, visita ao Parque de Aero-náutica e às I5h, à AssoclaçftoPaulista do Imprensa; 17h, ses-tóo plenária; quarta-feira, às lOhvisita á Escola de JornalismoCasper Libero e 17h, sessão de«ncerramento: 22h. Jantar doconfraternização. As teses ver-«ando sobre a matéria do tema-rio deverão ser encaminhadas do-tilografadas em cinco vias atéo próximo dia 20, à FundaçãoSantos Dumont, Av. Ipiranga 84.Sfto Paulo. As Inscrições de par-ttclpação ou sua adesfto deverãoser comunicadas à Fundaçfto"Congresso de Escritores de Avia-ç&o".

LONDRES. 5 — Um "Hover-craít"» capaz de transportai* 150passageiros sôbrc a terra ou sô-bre a ftgua. será construído pe-la "Westland Alrcraft". em suafábrica da Ilha de Wight, no sulda Inglaterra. O veiculo foi en-comendado pelo Ministério daAvlaçfto, devendo ser empregadopelas forças armadas para pôr àprova a sua utilidade em váriosaspectos militares. (O »'Hover-craít" movimenta-se através da"criação de colchfio de ar" queo eleva acima da superfície riaterra ou da água). O novo vei-cuio será conhecido como o"SRN-3". O "SRN-2" já está emfuncionamento, fazendo serviçode barcas no pais, com veloclda-rie de 70 nós. O "SRN-:i" serámais pesado e mais rápido queseu antecessor.» A encomenda doMinistério da Aviação é de gran-de importância para a Comis-são Nacional dc Pesquisas eAperfeiçoamento da GrS-Breta-nha, que recebeu o pedido atra*vés da "Hovercraft Develop-ment", firma governamental or-ganizada para cuidar da eons-truçâo dêsse veículo revoluclo-nário. (BNS)

"POOL"

Mais um passo foi dado a fimrie-reduzlr o excesso do capaci-dade oferecida na área do Ori-ente-Mctllo. A "Mlddle Bast Air-Unes" Junta-se. ao sistema rie co-operaçfto recentemente estabele-cido entre a "Austrlan Airlines"c a "Scandlnavian Airlines Sys-tem". Sob ai termos rie um am-pio acordo. "AUA", "MEA" e a"SAS" unlflcarfto seus serviçosentre Beirute e Viena, via Istam-bul. Ao combinar seus equipa-mentos de vôo, coordenando asatividades técnicas, operacionaise serviços de vendas, as três com-panhias estarão, também, aptasa reduilr os custos operacionais.Os Jatos "Caravelle" da "SAS"(motores "Rolls-Royce) serão-utilizados, no inicio, para essesserviços conjuntos. As tripula-ções da "SAS" voarão nos rotascombinadas, porém, o pessoal debordo contará com funcionáriosde todas os três companhias. Onovo acordo' entre a "AUA","MEA" e a "SAS" nfto afetará apresente cooperação entre a"SAS" e a "Swlssair". O presi-dente da "SAS", K. Nllsson. co-montando sôbrc o novo acordoestabelecido pelas 3 companhias,declarou que "saudava tão felizacordo com grande satisfação" etinha a certeza que êle Iria "for-talecer mais ainda o recente

acordo firmado entre » "AUA" ea "SAS". Declarou, ainda, queIria "possibilitar a todas as 3companhias a desenvolver as ro-tas da Escandinávia para Beiro-te, e melhor promover a onda detráfego turístico da Escandlnà-via e Áustria para o Oriente-Médio".

"VASP"Chegaram ontem à tarde no

Aeroporto santos Dumont os doisprimeiros "Viscount" (701" da"VASP" adquiridos na Orft-Bre-tenha (PP-SRI t SRJ). Os ou-tros 8 vlráo escalonados duranteo próximo mês.

ATOSO ministro Reynaldo de Car-

valho assinou os seguintes atos:dispensando de Instrutor do Cur-so de Tática AntisubmarinaAero-Naval e classificando noDestacamento de Base Aérea deBelo Horizonte o maj av. Nei-stin Alve» Santiago; transferin-do para o Núcleo de Parque deAeronáutica de Belém o maj.Inl. Anchises Pereira de Uma;classificando na Base Aérea deSanta Cruz, o ten. cel. av. Mu-elo Scevola Ramos ScortelÜj noÍ.o Grupo dc Transporte de Tro-pa, o maj. int. Humberto LessaVasconcelos Filho; passando aadido ao Estado-Malor, o majav. George Belham da Mota; re.ti ficando para as unidades abai-xo as seguintes classificações:no Núcleo de Parque de Aero-náutica de Lagoa Santa, o maj.Int. Jalr de Azevedo Ramos; noQuartel-General da 2». Zona Aé-rea, o maj. int. José Gabriel Pe*reira; na Base Aérea de SantaCruz, o maj. Int. Joáo BatistaStorino; pondo k disposição daCompanhia Ilidre?étrica de SftoFrancisco, pelo prazo rie doismeses, o 2.» sgt. Dcoclldes Al-cantara, a fim de exercer fun-ção dc sua especialidade

AGRADECIMENTOA propósito de uma missão de

socorro prestada, em tempo re-córde — oito minutos —* porum helicóptero "H-.14", ao eli-retor do Hospital Geral PedroII, vítima de mal súbito, o subs»tltttto do diretor daquele esta,beleclmento hospitalar, rir. Dal-mlr de Abreu Salgado, dirigiu aseguinte carta dc agrodecimen*to ao comandante da Base Aé-rea de Santa Cruz, cel. ;iv. RuyMoreira Lima: "Venho por melodesta, agradecer em nome dosfuncionários deste Hospital Ge-ral e em meu próprio, o alto es-pirlto de solidariedade humanidemonstrado por al e seus co-mandados, na assistência pres*tada ao noaso Diretor, Dr. JoséAntônio Ciraudo, o que multe

Mesmo vencendo ontemConrads não conseguiuultrapassar Schmidt

PORTO ALEGRE. 5 (Dc Fi-pueirn Barbosa, enviado espe-ciai) — Embora tenha conse-guido uma vitória hoje, Reinai-do Conrads ocupa a segunda co-locação, na contagem parcial,com Axel Schnüdth liderando o

165 atletascanadensesdia 16 em SP

SAO PAULO, 5 (Sucur-sal) — O Comitê Olímpicodo Canadá, em telegramaenviado hoje à ComissãoOrganizadora c Executivados IV Jogos Pan-America-nos, informou que sua dele-gação à Olimpíada das Amé-ricas é composto de 165 pes-soas, todas militantes cmvárias modalidades esporti-vas. Deram conta, ainda,que a delegação canadensesairá de Vancouver às 9 ho-ras do dia 16 de abril, e de-verá chegar a Sâo Paulo às22 horas do mesmo dia.

CONFIANÇA

Responsável, juntamentecom um grupo de técnicosque formam a Associaçãodos Técnicos de Atletismo,pelo preparo dos atletasbrasileiros que participarãodo certame, o professorJarbas Gonçalves disse hojeà reportagem que está tran-quilo e confiante no suces-so do trabalho desenvolvi-dc.

"Just-imcntc — esclareceu— porque fizemos algo deprofundidade, porque ela-borainos um plano moldadoem bases cientificas, porquedemos oportunidade a novose veteranos e, ainda, porquecomeçamos a trabalhar bemcedo, exatamente há doismeses da realização dos jo-gos".

JÚRI

O Conselho Técnico daConfederação Brasileira dcPugilismo esteve reunido naúltima segunda-feira, nasede da FPP, ocasião queelaborou uma relação de no-mes de 15 juizes c jurados,da qual se sorteará quais oselementos que trabalharãono Pan-Americano.

contribuiu para a mu pronterestabelecimento. Sio gestos dei*sa natureia que enobrecem -»dignificam a nossa alorlosa ForçaAérea Brasileira".MINISTRO

O ministro Reynaldo de Car-valho esteve ontem pela manhkno ministério da Guerra em vi-sita ao ministro General Amau*ry Kruel. A tarde recebeu emseu gabinete em audiência «-s-pecial o embaixador FranciscoNegráo de Lima que acentuou soministro da Aeronáutica o con*cettuado « importante papel quedesempenha o "Correio AéreoNacional'- (CAN) junto às em»baixadas brasileiras na Europa eem particular em Lisboa. Paradespacho recebeu os brlgs. Hen-rique Fleiuss, Benedicto Pérl-cies Fleuyr e Francisco AsslíCorrêa de Mello. Em audlênciros srs. Ruderico Pimentel e TitoCarnasclalll, deputado Broca Fl-lho e. cel. av. Ruy Moreira Lima.Comandante da Base Aérea d-»Santa Cruz.EMPREGOS

Existem diversas vagas inelu*slvc de engenheiro, na "Inter-natlonal Civil Avtation Organl-latlon" (ICAO) em diversas par»tes do mundo. Maiores detalhespoderão ser obtidos na "CERNAI", Edifício do Ministério daAeronáutica, 12.° andar, av.Marechal Câmara, 23.1 das 14 ás16 horas, com o sr. ltassucê Pe-trv Ramos.PROFESSORES

Deverão chegar enlre os dias17 e 19 do corrente més, os pro»feasôros norte-americanos Ge-rald Albett Fleischcr. RichardSchneldcwlntl, Keith Wllles Halle Linn Hellander, quatro dosonze professores cie Universida-des americanas que IntcçrarSo ocorpo docente do Instituto Tec»nológico da Aeronáutica. A vin-da dos mestres americanos parao ITA, para onde trarão inelu*sive equipamentos necessáriosaos trabalhos de laboratório éresultado do convênio firmadoentre o Governo brasileiro coma Agência de DesenvolvimentoInternacional, supervisora doPrograma Aliança para o Pro-gresso, na sua meta educado-nal e, com a Universidade deMlehigan como já devulgamos.

COSMONAUTASO embaixador Fomln Informou

ao Ministério das Relações Extc*riores que os cosmonautas PavelPopovltch e Adrlan Nlcolalev vl-râo à Exposição de Astronáuticat Espaço, organlmda pela Fun-dação Santos Dumont, no pró-xlmo dia 15, viajando num avião"TU-104".

Pós-graduaçãoem Bioquímica

Continuam abertas até 35 demargo as Inscrições para matri-cuia nas cursos de pós-gradua-ção em Bioquímica, do Institutode Química da Universidade doBrasil, para a obtenção dos ti-tulos de "Maglster" ou de "Doe-tor ln Sclcntla" (M.Sc. ou D.Sc).

Os referidos cursos terão Inl*elo em abril, com a duração de2 e 3 anos, respectivamente,sendo o último dedicado à re*.i*lizaçio da tese. O primeiro anoserá consagrado ao Estudo daQuímica dos Produtos Naturais, áFislcoquimlca Biológica, à En-zlnologla Geral e à MetodologiaBioquímica: haverá também cur-sos de Matemática, Estatísticaetc, correspondentes aos váriospré-requlsltos para aqueles quenáo os possuam.

Os cursos serão ministradospor professores nacionais e es-trangelros, um destes permanen*te graças ao auxílio dado pelaFord Foundation.

Poderão candidatar-se os di*plomados pelas Escolas e Fa»culdndes onde é ministrado oensino de Bioquímica, sendo exi-Ridos vários outros pré-requisl-tos passíveis de serem adquiri*dos iio primeiro ano.

Os candidatos interessados de-verdo enviar à Divisão dc Blo-química o histórico escolatacompanhado de carta de re-comendação de dois professores.Os pedidos de Inscrição deverãoser enviados para professor Pau-lo da Silva Lacaz — Institutode Química da Universidade doBrasil — Divisão de Bioquímica,Avenida Pasteur, n°. 458, Elo deJaneiro — OB.

Viagem de EstudosO doutorando Guilherme Pnu-

lo Filho segue quinta-feira parnNova York e depois para a Sul-ça, i\ fim dc fazer estágio sôbre"Serotoplastln". O jovem recém-formado é filho do prof. A.Paulo Filho, catedrático de of*talmologla da Escola cio Medi-cina e Cirurgia e da Escola Mé*dica de Pós-Gmduaçáq da PUC.

Desejamos ao Jovem Gullher-me o mesmo sucesso de seu pai,dedicado mestre e amigo do Cor-reio da Manhã.

Notícias e fatosA diretoria da Associação doa

Diplomados do Instituto Supe-rior de Estudos Brasileiros(ADISEB), eleita, para o biênio1983-64, realizará a solenidade deposse no próximo dia 8 de mar»co, ás 20h30m, em sua sede, àilua das Palmeiras, 55, Botafogo.

* ? «A Associação do Eenslno Pri*

màrlo do Blo de Janeiro, enti-

Ens ino

Guerra Correio Militar

Campeonato Brasileiro da Cias-se Snipc. A regata de hojefoi efetuada cm 3 voltas, comvento sul, de força .1, no per-curso barlavento sotavci\Jo eem S voltas. Na montagem daprimeira marca o vento rondoupara leste, deixando de havercontravento. Desta forma, asduas voltas finais limitaram-sea ventos lolgados.

PERCURSO

Na primeira volta, GastãoAltmaycr liderava a prova, se-guido de Axol Schniidth, Augus-to Barroso e Reinaldo Conrads.Na marca seguinte, ao sc com-pletar a primeira volta, já LuizScoramm se colocava na frente,seguido de Axel c de Reinaldo.Planando muito melhor, andan-do bem Reinaldo conseguiu pas-sar para segundo e quando seencontrava a 100 m da chegadaultrapassou Luiz. conseguindocruzar a linha na frente.

Reinaldo, durante todo o per-ourso, esteve muito bem, do-minando amplamente a regata,porém, aua vitória foi conquis-tada com luta, a ponto dc só-mente nos metros finais deci-dir a prova.

POSSIBILIDADE

Em face de somente nas vol-tas finais ter havido contraven-to, Inexistente durante as trêsvoltas do percurso, estuda-se apossibilidade de ser anulada aregata.

COLOCAÇÃO

A colocação geral dos concor-rentes na regata de hoje foi aseguinte:

lfi — Reinaldo Conrads.2." — Luiz Scoramm.3.° — Axel Schniidth.A.« — Augusto Barroso.5." — Ernesto Gonzalez.6." — John A Inc.7." — GastAo A-itmayer.8.» — Carlos Henrique Bel-

chior.8.° — NieU Oesteregrcn.10.° — Clóvis Puperi.

CONTAGEM PARCIAL

A contagem parcial do Cam-peonato Brasileiro da ClasseSnipe, de 8 regatas valendo J, éa seguinte:

1.* — Axel Schmidth. 6.044.2." — Reinaldo Conrads, 2.96!),3." — Gastão Altmayer, 2.600.O campeonato deverá terminar

sábado próximo, sendo realiza*da uma regata por dia.

O ministro da Guerra, generalAmaury Kruel, recebeu na tar*<ie de ontem, uma comissão <iaCruzada Democrátlca-Clube Ml-litar, Integrada por oficiais supe-riores, capitães e subalternos detodas as armas, que nprCsentouàquele titular a manifestação deaplausos da Comissão Interminis-terial que elaborou proposiçõesrelativas nos vencimentos mtlita-ros, destinadas ao presidente daRepública visto que foram incluí*dos nesse trabalho, as principaisreivindicações que a CD apre*sentou.

A Comissão também solicitouao ministro Kruel, todo o empe-nho no sentido dc obter da pre-sidéncia da República a aceitaçãodo referido trabalho que, real-mente, representa justas aspira-ções dos militares.

O ministro da Guerra, após ou-vir demoradnmcnte os membrosda Comissão, declarou-se muitointereisado nesse problema, fa-zendo referências aos desníveisque vem subvertendo a hierar*quia dos vencimentos.

ADMISSÃO A EsCEME — Co-munlca-se aos interessados destacapital e do interior que acham-se abertas as inscrições para ma*tricula no COPEM os quais de-verão dirigir-se à sede do Cir-cuio dos Oficiais Intendentes dasForças Armadas (Rua SenadorDantas, 117 —• salas 3011302 —Tel. 54-5218), das 12h às 17h.O Início das aulas será a 23 demarço de 1963.

IV PROVA ESTÁCIO DE SÃ —Será realizada depois de ama*nhã, dia 8, às lOh 30m, a IV Pro*va Capitão-Mor Estácio de Sá,promovida pela Fortaleza de SãoJoão. A conhecida prova de na*tação terá como partida o localhistórico onde, a 19 de março de1565, aportou o capltão-mor Es-táclo de Sá, ai fundando a ci*dade do Rio de Janeiro. Serãoaproximadamente 1.800 metros aserem percorridos pelos nadado,ros, contornando o Morro Carade Cão até o ponto de chegadana ponte da Fortaleza de S.João.

As inscrições serão para ambosos sexos, indistintamente de ida.de devendo, porém, as mêças te-rem um "handicap" de cinco mi-nutos. Poderão participar porequipes ou avulsos. Os inferes-sados deverão procurar o tenen*te Vieira, na Fortaleza S. João,até amanhã, dia 7.

UNIFORME DO RIA — A Se*cretaria da Guerra marcou parahoje, o 59 uniforme.

GENERAIS — Está no Rio cmgozo de férias regulamentares ogeneral Ernesto Gcisel, coman-dante da A.D.5, da Guarniçãodo Paraná. Por outro lado, via-jou para o mesmo Estado, ondevai comandar a ID5 o generalDarlo Coelho.

CHEFE DO DPO NO A. DAURCA — O general Oscar RosaNepomuceno da Silva, chefe doDepartamento dc ProduçSo eObras, visitou na manhã de on-tem o Arsenal da Urca, organi-zação fabril das mais destacadasdaquele Departamento. Recebidopelo diretor coronel eng9 Ed-mundo Orlandtnl, que se achavaacompanhado dos demais técnicosali cm serviço, o visitante apósreceber a apresentação de todos,passou a percorrer o Arsenal eprocurar conhecer de perto suavida funcional. Encerrada a ins-peçào, após participar do al*ir,óço que lhe foi oferecido.

COLÉGIO MILITAR DE BAR-BACENA — Transcorrendo nodia 18 de agosto vindouro o cin-quentenário da fundação do ex*tinto Colégio Militar de Barbace-na, os ex-alunoi, que anualmen-te comemoram a data da fun-dação mandando celebrar missavotiva e promovendo reuniõescom seus velhos mestres e co*legas, desejam Cste ano festejara significativa efeméride em Bar-bacena, no velho casarão que osacolheu na juventude. Para isto,a comissão constituída dos ex-alunos 340, Luiz Neves (tcls.46*7850 e 26-8707); 286, NicnnorPorto Vlrmond (tel. 47-9813):342, João Bressane Neto; 158.Cândido Clar.vs da Cruz (tel. ..36-7707 e 43-8286) c 140, FdgardFaro (tels. 26-3656 e 42-3713), re-ceberá até o dia 3fl de junho asadesões dos que desejarem com*partilhar desta festa, para emconseqüência elaborar o respec-tivo programa.

DIA DO MINISTRO — O ml-nistro da Guerra, general Amau*r.v Kruel, recebeu, na tarde deontem, numerosas autoridades,destacando-se o ministro da Ae-ronâutlca, brigadeiro Reinaldo deCarvalho; o senador Artur Vir-gilio, o embaixador dc Portugal,os generais Osvtno Ferreira Al-ves, José Machado Lopes, PenhaBrasil, Estevão Taurino. FerreiraPortugal, Oscar Rosa, Pedro Ge-raldo, Barbosa Pinto, José Ja-cinto de Camerino, Arnaldo Au-gusto da Mata, Álvaro Braga,Ismar Teixeira Ribeiro, Ubiraja-ra Rocha e Tarcísio Bueno, estestrês últimos da Reserva do Exér*cito.

CONSTRUÇÃO DE RESIDEM*CIAS — A construção de casas

para oficiais e sargentos nas dl-versas guarnlções do pais vemse constituindo numa contlnunpreocupação do ministro Amau-ry Kruel. Os reduzidos recursoscom que tem contado o Exército— crédito especial votado cml!)5fi num total de 10 parcelasanuais de 150 milhões de cruzei-ros — não têm permitido o dc-senvolvlmento das construçõesnuma escala proporcional às pre-mentes necessidades em residên-cias (próprios nacionais). VI*sando ativar essas obras, o Mi*nistério da Guerra vem manten-do permanente contatos com oConselho Superior das CaixasEconômicas Federais, a fim dcque sejam ultimadas medidas quepermitam o estabelecimento deum convênio compatível com aamplitude dêsse importante cm*preendimento.

TITULO DE RENDA E PARTI*CIPAÇAO — O "Titulo de Rendae Participação" Instituído pelaCarteira de Benefícios do ClubeMilitar constituía um sistema demutualismo que concede vanta*gens cm vida dos seus adquircn*tes (empréstimos, dividendos, fn-cuidados nas hospltallzações, etc.)e assegura aos seus beneficiáriosum pecúlio pago de uma só vezconjugado a uma pensão vlgo-rante durante 144 meses. O pe-cúllo tem o valor mínimo de 50mil cruzeiros e o pagamento dapensão se inicia com a importán-cia dc CrS 3.500,00, ambos anoa ano majorados com os prova-vels resultados financeiros quejá são auspiciosos pela grandeaceitação obtida na colocação dosTitulos. Os proprietários dos Ti-tulos de Renda e Participaçãotêm, nos casos de urgente hos*pitalização para si, seus ascen-dentes, descendentes ou depen-dentes, direito ao auxilio assis»tência, representado pelo paga-mento, como adiantamento ao só-elo, das despesas que forem fei*tas em qualquer nosocómlo, àsua escolha, até o valor dos Ti-tulos saldados que possuírem,despesas que serão Indenizadasmediante desconto em folha dcvencimentos (consignação), deacordo com as normas proscri-tas para os empréstimos comuns.

REGIMENTO FLORIANO — As-sume hoje, às lOh, o comandodo Regimento Florlano da Guar-niçào da Vila Militar o coronelCésar Neves, antigo membro doEstado-Malor do I Exército. A ce*rimónla será presidida pelo gc*neral Osvino Ferreira Alves, pre-sente o representante do minis-tro da Guerra, coronel LlndolfoFerraz Filho, subchefe do gabi-netc ministerial; além dc outrasautoridades civis e militares, ami-gos, jornnllstas e camaradas donovo comandante.

49 UNIFORME — A Secretariada Guerra marcou o 49 uniformepara a solenidade de aberturados cursos da Universidade doBrasil, a realizar-se hoje, dia 6,às lOh.

MISSÃO AO GEN. MACHADOLOPES — Estão constando noscírculos armados de terra que ogeneral José Machado Lopes, vaiser designado pelo governo daRepública para uma comissão noestrangeiro. Durante sua ausên*ela responderá pela chefia doEME o gen. Emílio Maurell Fl*lho, subchefe.

MarinhaO ministro Araújo Suzano

atendendo solicitação do govêr-no do Estado do Rio de Janeiroresolveu, em ato de ontem, co-locar à disposição do referidogoverno o comandante José Pau-lo Coutinho Dunley.

COMANDANTES — Assumiuontem o cargo de comandantedo navio hidrográfico 'Huirus"o capitão de corveta MaurícioLúcio Tarrlse de Fontoura rece-bendo-o do cap. ten. FernandoJosé Moreira Godlnho. Imediato.No próximo dia 8 assumirá ocargo de comandante do "Cus-tódlo de Melo" o capltão-d"!-mar-e-guerra José Luiz Paes Leme. Transmitirá o cargo o ca-pitáo de mar e guerra Ernestode Mourão Sá.

COTA — A diretoria da cotad*e pesar dos escreventes da Ma-rinha comunica aos associados ofalecimento do consócio JoãoBatista Maranhão, solicitando nenvio da cota n.° um com a má»xima brevidade.

HABILITAÇÃO — Será reali*zado hoje, ás 8 horas, no Cen-fro de Instrução "AlmiranteWandenkolk", o exame de habi-litação para promoção de pri-metros sargentos. Condução ks,7 hs„ no cais da Bandeira.

ATOS — O ministro AraúloSuzano assinou ontem os seguiu-tes atos: dispensando o cap. dcfragata Carlos Baltazar da Sil-veira das funções de instrutorda E. G. N.; os capitães de cor*veta Munir Naglb Hana Alzu-guir e Flávio Gouçalves Rei-;Viana de instrutores dos cursospaar oficiais e praças ministra*dos na Escola de Tática Antl*

Submarina, no C. A. A. M. L;os caps. tens. Ivan Carvalho Cou*to de ajudante de ordens do co-mando do 3.» D. N.; César P-g-net Moreira da Silva de encarregado do curso de adaptação f.especialidade de hidrografia enavegação para praças; designando os caps. tens. Ivan Carvalho Couto para adjunto do vicechefe cio E. M. A,; Júlio Ccsn.*dc Almeida Dutra para encatregado do curso de adaptação aespecialidade de hidrografia enavegação para praças.

CENIMAR — O presidente «laRepública assinou decreto no-meando o capitão de fragata Bo-nifácio Ferreira Carvalho Neto,atual chefe da movimentação deoficiais, paar exercer as funçõesde diretor do Centro de Infor-mações da Marinha e exoneran-do dessas funções o capitão defragata Henrique da Mota Pe-reira Filho que vai assumir ocargo dc imediato cio naviotransporte "Ary Parreiras".

GABINETE — O ministroAraújo Suzano recebeu na tar-dc de ontem a visita de corte-•/.in do embaixador da Venczuc*la que se fazia acompanhar doadido naval. Na oportunidadefez a entrega ao ministro de umaplaca cie bronze ofertada pelogoverno do seu pais à Escolade Guerra Naval. Recebeu, tam-bém o adido naval do México,general Luiz Alamtlo Flores queentregou ao ministro Araújo Su»zano um livro oferecido pelosubsecretário da Marinha doseu país. Recebeu, ainda, o adi»do naval francês, coronel Pior*rc Lallart que apresentou o ad»junto, comandante Yves Cerdc»lard.

HAMENAGEM — O ministroAraújo Suzano ofereceu ontemcm seu gabinete um almoço aoalmirante José Luiz da Silva Jú-nlor, chefe do E. M. A., por mo*tivo dc seu aniversário natnli*cio. Estiveram presentes ao ága-pc os almirantes Amarilio Al-ves Teixeira c Milton MendesCoutlnho Marques, subchefe etodos os oficiais dc gabinete dochefe do Estado Maior.

MISSA — O ministro, acompa-nhndo dc oficiais cie seu gabiné-te compareceu ontem, ás 77 ho-ras, a missa mandada celebrarem sufrágio da alma do almi-rante José Isaias de Noronha,ex-ministro da marinha. Estiveram presentes ao ofício rellgio-so, iodos os almirantes em ser-viço na guanabara, grande nu-mero dc oficiais e praças.

AUDIÊNCIA — Foram recebi-dos ontem, cm audiência, peloministro, o bispo cie Friburgod. Clemente Isnard, o deputadoCelso Ribeiro de Castro c. o co-mandante Elmar de Matos Dias

PESCA — O presidente da Re-pública assinou decreto nomenn-do o capitão de mar e guerraPaulo de Castro Moreira da SU-va para integrar o grupo dc tra*balho sôbre o desenvolvimentoda pesca no país. Esse oficial superlor, comandante do naviooceanográtlco "Almirante Salda*nha", é o assessor da Marinhajunto ao Itamarati para aqueleassunto.

DESIGNAÇÕES — O diretordo Pessoal assinou atos designando o.s caps. tens. Alencar Go*mes Leal parn o HCM; AníbalMalta Ferraz Veloso c AdelinoAbreu cie dc Moraes para aE. N.; João Félix da Silva, paraa capitania dos portos do Ama*zonas; Wilber Fernandes Maiapara o 3.» D. N.; Paulo Gonçal*ves Lins para o 1.° D. N.; Rn-berto Carlos do Vale Ferreirapara a E. N.; l°s. tens. AntônioRibeiro da Silva para a Capita*nia dos Portos do Rio São Francisco, (Agencia Barra) e Fernan-do Carlos Nogueira para oE. M. A.

PECÚLIO — A Caixa recebeucomunicação do falecimento domarinheiro João Francisco Mo-reira, ocorrido antes de ontem4), e ontem mesmo (5), pagoua espôsa D. Ana Moreira o pe-cúllo deixado por seu pranteadoesposo.

As cotas dc participação nopatrimônio da Casa do VelhoMilitar serão lançadas com as se*guintes modalidades de pagamento: integral ou Cr$ 85.000,00para cada cota de Crt 100.000,00.Dez prestações iguais de CrS 9.500,00 o 20 purestaeõesIguais dc Crí 5.000.00, arimltln-do-se as quatro primeiras deCrS 5.000,00 seguidas dc 40 dcCr| 2.000,00. As cotas de proprie*dade dão direito a desconto;nos serviços médicos c geron*tológicos prestados, até 50% doseu custo, são transfcrivels aetrcelros em vida do sócio e pormorte deste são transformadasem pecúlio para pagamento aosbeneficiários, pelo valor -,-atrl-monial atualizado nessa ocasião.

As inscrições estão abertas nasede, rua Senador Dantas, 117Gr. 1 341 (Tel. 52-4406) no hora-ria das 12 as 20 horas. Somenteserio colocadas 800 cotas.

dada fundada em 1946, acaba daeleger e empossar a nova direto-ria, que ficou assim constituída:presidente — prof. José Schla-vo; vice-presidente —• monsenhorAramte Serpa; secretário-geral —Rosslne Lopes da Fonte; segun-do secretário — profa. Améliados Santos Paula; tesoureiro —Joaquim da Silva Romeiro; 2°.tesoureiro — padre Damlan Ro-dln: procurador — Antônio Boa-ventura; presidente do ConselhoDeliberativo —Ollnto da GamaBotelho; secretário do ConselhoDeliberativo — prof. Sady Cou*tlnho.

Foi bastante elevado o indi-ce de reprovações nas escolas daUniversidade da Paraíba, êsteano, e que esti sendo atribuídoao excessivo rigor observado nosexames vestibulares. Na Escolade Engenharia, dos oitenta can-dtdatos Inscritos, apenas trinta odois lograram aprovação: na Es-cola de Medicina, foram clossi-ficados 28 candidatos, sendo 172o número tle inscrições, enquon-to na FViculdade de Direito fo-ram submetidos a exame cemcandidatas e aprovados apenastrinta. (Asp.)

A F-scola Central de Nutrição(SAPS-MT) acaba de obter fun-dos necessários para a concessãode 20 bolsos dc estudos destinadasàs Jovens de São Paulo que de-sejam formar-se em nutrlcionls-hu e educadoras de alimentação.Forneceu as bolsas a Federaçãodo Comércio de Silo Paulo. Ascomerciadas contempladas comêsso auxílio Já estarão freqiien-tando os cursos do SAPS cmmarco corrente. Dirige a EscolaCentral de Nutrição o prof, An-trmlo Mendes Monteiro.

Estão abertas Inscrições parn oII Curso de Planejamento, Orga-nizaçfio e Administração Hospl-talnres, para médicos, a ser ml-nlstrndo pela Escola Médica cioPós-Graduação, da PUC. & lnírcio do curso está previsto paiao corrente més e os Informaçõespoderão ser obtidas com o rogen-te do curso, prof. GennysonAmado, pelos telefones 57-6054 e42-4371.

Vai reallznr-se em Coimbra(Portugal), entre 2 e 8 de se-tembro, com o patrocínio do Ins-tltuto de Alta Cultura e Untvcr-sldade de Coimbra, o V ColóquloInternacional de Estudos Luso-Brasileiros, para o qual Já se en-contram feitos as seguintes Ins-crlções: Portugal — 69; Brasil —72; Estados Unldos — 14; Fran-ça — 9: Itália — 7; Alemanha

3; Uruguai — 3; Inglaterra2; Argentina — 1.

Terão tniclo no dia 8 do cor-rente as aulas da Faculdade Na-cional de Arquitetura, devendoBer observado o horário da pri-meira semana.

vados cm concurso de habilita-çSo recentemente realizado na-quela Escola. Para tanto, foiautorlrada a liberação da verbad*? seis milhões de crureiros,solicitada por aquela escola pa-ra despesas com as referidasmatrículas. O ministro expediuinstruções ao seu representantena Guanabara, professor HélioSalles, no sentido de entrar ementendimentos com a direção UaFaculdade Nacional dc Arqul-tetura, pnra o cumprimento dadecisão presidencial.

Matrículas noPedro II

"O Ministério da Educação eCultura, está realizando esforçono sentido de poder atender àjusta reivindicação dos trezen-tos excedentes do Internnto cioColégio Pedro II, aprovados nosúltimos exames de admissão.Para isto, o Bl», ministro da Edu-cação mobilizou os setores com-petentes, visando encontrar afórmula segura parn n aplicaçãode dotações orçamentárias docorrente nno no atendimentodos jovens aprovados" — disseontem a umn comissão rie pais,mães e responsáveis pelos me-nores, o professor Hélio Salles,representante do ministro noEstado da Guanabara. Depoisdc ouvir manifestações dc di-versos dos integrantes da co-missão de pais. que dissertaranisôbre vários ponlos da questão,o professor llcllo Salles tran-qüillzou-os dando conta de quoo assunto esta preocupando sè-riamente o ministro TlicotôninMonteiro de Barros c que o.saprovr.dos serão aproveitados noestabelecimento padrão do cnsl-no médio no Brasil. Explicou oprofessor lu-lio Salles aos mem-bros da Comissão que o presi-dente João Goulart e 0 .ministroMonteiro de Barros viam a rei-vindícação apresentada comodas mais justas c que O MECenvidaria o máximo rie esfor-ços nn sentido de solucionar oassunto no menor prazo possí-vel. Por fim, pediu o professorHélio Salles aos pais uns diasde prazo parn que a solução rieordem orçamentária fôsse apro-vada e tudo pudesse caminharnormalmente com a matrículados jovens, neste ano qui» o pró-prio governo da República deci-diu eleger o "Ano da Educa-çáo".Academia Militar:novo i-ouiHiidanle

Realizou-se segunda-feira Vil-tinia, perante cércn dc 4.000 lio-mens em forma, a cerimônia riapassagem do comando rin Aca-demia Militar das Agulhas Ne-gras. O ato foi presenciado pelogen. José Sinval Monteiro Lin-demberg, representando o che-fc do E.M.E., pelo general Arial-berto Pereira dos Santos e Ênio

Garcia. A tropa, integrada pertodo o Corpo de Cadetes, Bata-Ihão de Comando t Serviço, Cor-po Docente, AdmlnUtratiVo •umn representação de funcio»nários civis, estava disposta nocampo de parada que fica kdireita d0 Portão Monumental. Oato regulamentar da transmbsãodo comando pelos dois generaisse deu de um tablado colocadoà frente do dispositivo onde sóo novo c o antigo comandanteda AMAN tinham acesso. Lidoo boletim pelo próprio generalPedro Geraldo, realizadas «sapresentações de uma maneiratoda original, passada revista ktropa, teve lugar 0 desfile pelaAvenida do Exército, Concluídaa cerimônia, o novo comandnn-te, os» generais presentes e amaioria dos oficiais da Acadc-mia, acompanharam, a pi, o gc*neral Pedro Geraldo de Almel-da até o portão. A Artilhariarealizou as salvas, enquanto ele-mentos do Corpo dc Cadetes, doCurso de Infantaria, formavama Guarda dc Honra na Av. Ml-nistro Dutra e uma escolta daCurso de Cavalaria acompanha-va o carro do ex-cmt. até o li»mito du área acadêmica. Desdesexta-feira, Iniciada por elemen-tos da sociedade do Resende,continuada no sábado por umalmoço no salão do refeitório daAMAN com a presença da ofl-cinlidade c dos Cadetes, A noitecom uma recepção no CirculoMilitar rom a presença doa ofl*ciais c suns famílias e conclui*da, domingo à noite, com umcoquetel na Biblioteca da Acade*mia. (oram realizadas homena*gens de despedidas ao gen. Pi-dro Geraldo c sua esposa.

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"O Ministério da Educação eCultura continuará seu progromnde trabalho no setor de educa-ção rie base. visando ofereceraos nossos rurícolas novos Ins-trumentos de bem-estar e de ln-tegração ás vantagens da erntecnológica em que vivemos",disse à Imprensa o ministroMonteiro de Barros,

A Fundação do Ensino Secun-dárlo (Av. Almirante Barroson.o 90, 8°, salas 803 e 805) co-munlca que se encontram aber*tas as Inscrições para bôlsas-de-estudos, para 1963, no Mlnlsté-rio da Educação, sobreloja, noperíodo que finda no dia 9 dc.março, de 9 às 17h. As provasde seleção do Português e Ma-temática serão realizados no dia24 de março dc 1983, ás 9h, nolocal que será indicado no can-ciidato no ato de Inscrição.Maiores detalhes poderão serobtidos na FES ou pelos telefo-nes 42-9324 e 42-9274.

O Centro Acadêmico CarlosChagas, da Faculdade Naolonalde Medicina, convoca todos osrepresentantes de bolsistas —.acadêmloos do Pronto Socorro —para uma reunião, hoje, em suasede. A relaç&o de representan-tes das equipes por hospitaisestá assim constituída: SouzaAguiar — Adalberto, José Ramos,Mussl, Tablth Celso, GeraldoMnrtlns. Jaime, Moisés Rams, Ja-cob, Miguel Couto — Rogério,Etvaldo Fernando Castanheira,José Luiz, João Melrelles. Cury.João Paulo dos Santos Gomes.Carlos Chagas — Horáclo Lacer-da, Sinval do Carvalho, AntônioTeixeira e Fenclon Gomes Cor-don. Getúlio Vargas — Wander-ley Borges, Antônio Dias, PauloRoberto. Paulo Werneck — Dé-lio Delmaestro e Jalr Fregona.Centro Sanitário Botafogo —Allton de Almeida e Carlos Fa-ria. CR. Salles Neto — José Va-lente, Renato José Jaime e Ral-mundo. O assunto a ser tratadoé remuneração de bolsistas.

A Faculdade dc Ciências Blo-lógicas, cm colaboração com oLaboratório Central de Controlede Drogas e Medicamentos doServiço Nacional de Fiscalizaçãoda Medicina e Farmácia, do Mi-nistério dn Saúde, e » institutoVital Brasil, farão realizar, nocorrente ano, o 4.» Curso dc «"os-Gradução Técnica de Blofarmá-cia, desttnndo no operfelçoamon-to de profissionais de nível eu-perlor para a Indústria farma-cêutloa. Poderão sc Inscrevermédicos, farmacêuticos e químl-cos. O curso terá a duraçád deum ano letivo e se comporá deduas partes, uma teórica, comaulas às 3as. c 5as., das 9 àsllh; e outra, no estágio, no Ins-tltuto Vital Brasil, em Niterói.Estáo abertas os Inscrições atéo dia 30 de março, existindo 25\ragas, sendo o ourso gratuito.Informações na secretaria da Fa-culdade, na Rua do Camerinon." 9, das 9 às 12 horas.

Excedentes da FNAO ministro Theotônio Mon-

teiro de Barros recebeu instru-çõeií do presidente da Repúbli-ca no sentido de providenciar,junto à Congregação da EscolaNacional de Arquitetura, daUniversidade do Brasil, a ma-tricula dos 68 excedentes apro

APRENDA A FALAR EM PÚBLICOA Academia Brasileira de Oratória iniciará, êste mês, a ins-

truçâo de novas turmas de seu Curso de Oratória constandode deslnlblção, gesticularão, tallfasta. etc. Matrículas limitadas.Informações na Av. 13 de Maio n.o 23, sala 18.11, das 15 is llh.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963

Atos Religiosos

CÂNDIDO JOSÉVIEGAS

(Falecimento)Isaura de Souza Pinfo Yiegas; Icléa de

Souza Pinfo Viegas e demais parentes, comprofundo pesar, comunicam o faiecimenfode seu querido esposo e pai — CÂNDIDO— e convidam para o sepultamento hoje,quarta-feira, dia 6, às 9 horas, saindo oféretro da Capela Real Grandeza, para oCemitério de São João Batista. 52373

ADELINA ALMEIDA ABREU(VOVÓ ADELINA)(FALECIMENTO)

Iracy Zarur e Alziro Zarur cumpremo doloroso dever de comunicar o faleci-mento, ocorrido ontem, de sua queridamãe e sogra — ADELINA ALMEIDAABREU — o enterramento será hoje, às11 horas, saindo o féretro da Capela Re-al Grandeza, Câmara n.° "2",

para o ce-mitério de São João Batista.

ADELINA ALMEIDA ABREU(VOVÓ ADELINA)(FALECIMENTO)

(om profunda consternação, a LBY, legião da BoaVontade, e a Rádio Mundial S. A. comunicam aos seusIrmãos Legionários e Ouvintes, o falecimento de suagrande amiga Legicnária - ADELINA ALMEIDA ABREU- (VOVÓ ADELINA) — sogra do Presidente Alziro Za-rur. convidando-os para o sepultamento que se reali-zará hoje, às 11 horas, saindo o féretro da Capela RealGrandeza, Câmara n.° 2, para o Cemitério de São JoãoBatista. 82749

HENRIQUE BAHIA(Capitão de Mar e Guerra Ref.0)

(MISSA DE 7.° DIA)Laura Ferreira Bahia, José Henrique Ferreira

Bahia e família, Luis Alberto Ferreira Bahia e fa-milia, Eduardo Bahia e família, Viúva Maria Càn-dida Bahia Tinoco e família, agradecem aos quecompareceram ao sepultamento do seu querido —HENRIQUE ALBERTO — e convidam os demaisparentes e amigos para a missa de 7.° dia que, cmintenção de sua boníssima alma, mandam rezar às9,30 horas, de amanhã, dia 7, quinta-feira, no al-tar-mor da Igreja de N.S. da Candelária. Anteci-padamente agradecem aos que comparecerem a esseato de piedade cristã. 52374

ANTÔNIO JOAQUIMSOARES DA SILVA

(FALECIMENTO)l

""'¦¦ Isabel de Souza Soares, Arthur dc Souzn Soares

e família, Walter dc Souza Soares c família, Júliode Souza Soares e família, cumprem o doloroso de-ver de informar o falecimento dc seu esposo, pai,sogro c avô, dia 1.9 de Marco, em São Paulo, sen-do a missa de 7.° dia à sc realizar dia 8 de mar-ço às 9,30 horas na Igreja de São Geraldo (Perdi-7es), em São Pnulo. 23672

VIRGÍNIA DA ROCHA LIMA(Nhanhã)

(7.° DIA)Álvaro Cruz e família, Olga Werneck Lacerda e fa-

milia, Geraldo de Andrade Werneck e família, José deAndrade Werneck e família, Juracy, Dulce, Ruth, Car-men e Gilda de Andrade Wernenck e Madalena Cas-frup Silva, primos e afilhada de VIRGÍNIA DA ROCHALIMA convidam os demais parentes e amigos para amissa de 7.° dia que em sufrágio de sua alma man-dam celebrar amanhã, dia 7, às 10,30hs.r no altar-mor da Igreja de N. S. da Boa Morte, à Rua do Ro-sário. ""o

Eng. Wolf White Watkins(MISSA DE 1 ANO)

Os operários, funcionários e diretores da "Sonarec"fábrica de vagões convidam parentes e amigos do saudosoEng. WOLF WHITE WATKINS para a missa de 1 ano,que será celebrada em homenagem a sua alma — amanhã— quinta-feira, dia 7, às 7,30 horas da manhã na IgrejaN. S. das Graças em Mesquita (Est. do Rio) ao lado dafábrica. 17633

Caminha para solução o Vantagem de 24 pontosproblema que dificulta a deu a S. Paulo Brasileirovinda de Marcial: estudos de Halterofilismo na B*4

AFFONSO RODRIGUESPALMEIRO

(MISSA DE 7° DIA)

Sua família, sensibilizada agradeceas manifestações de pesar recebidas porocasião do seu falecimento e convida seusparentes e amigos para assistirem a missaque manda rezar em sufrágio de suaalma, amanhã, quinta-feira, dia 7, às10,30 horas, no altar-mor da Igreja daCandelária. Antecipando seus agradeci-mentos aos que comparecerem a esse atode fé cristã.

: EONOR DA ROCHA AGUIAR(FALECIMENTO)

Yara Maria da Rocha Aguiar e Yedda Maria da RochaAguiar comunicam o falecimento de sua querida e ines-

"quécível mãe LEONOR e convidam parentes e amigos parao seu sepultamento, hoje, dia 6 de marco, saindo o féretro,òs 9 horas, da Capela do Hospital Central do Exército,para o Cemitério de S. João Batista. 23660

MARIA CAMACHO viúva de CORREM(MISSA DE 7.° DIA)

Raul Correal Camacho, Yára Fernandes dc Correal e filhosagradecem sensibilizados, as manifestações de pesar a todos queoi confortaram no transe por que acabaram dc passar com o fa-lecimento dc sua querida mác, sopra c avó na cidade dc Bogotá(Colômbia), e convidam para a missa de 7." dia, que em intençSode tua alma, mandam rezar, tia Igreja de SSo Francisco de Paula,(Capela de N. Sra. das Vitórias) (Largo de SSo Francisco) às 9h,(Ua 7 do corrente. Antecipadamente agradecem o comparecímento

fí esse ato de piedade e tt crista, 27990

Cel. Jorge Bicudo Júnior(MISSA

DE 7.° DIA)Hadyr Martins Bicudo e Ivo de Almeida Bicudo

convidam os parentes e amigos para a missa que, emintenção de sua boníssima e querida alma, será ceie-brada dia 8, sexta-feira, às 11,30 horas, na Igrejade N. S. da Conceição e Boa Morte, à R. do Rosárioesq. da Av. Rio Branco. Antecipadamen!e agradecemíos que comparecerem a êste alo de fé cristã. 52376

MINISTRO

AFFONSO RODRIGUESPALMEIRO

' (MISSA DE 7.° DIA)

0 Ministro de Estado das Relações Exte-riores, convida os funcionários do Itamaratipara a missa de 7.° dia que será celebradapor alma do - MINISTRO AFFONSO RODRI-GUES PALMEIRO - amanhã, quinta-feira,dia 7r às 10,30 horas, na Igreja da Cande-lária. 52375

Flamengo e Atlético jáchegaram a acordo quantoao goleiro Marcial. O clubemineiro transigiu em partenas suas exigências financei-ras, isto é, venderá o "passe"do goleiro por dez milhõesde cruzeiros e mais a rendade um jogo (o Flamengo querrenda dividida).

Apenas um detalhe estápendendo de solução, ou seja,a transferência de Marcialpara uma das escolas de me-dicina que funcionam no Es-tado da Guanabara, pois êlecursa o terceiro ano e nãopretende interromper os seusestudos.

Os entendimentos visandoa solucionar a questão estãobem adiantados e tudo levaa crer que cheguem a bomtermo.

JAIME FOI OPERADO

O zagueiro Jaime da equi-pe de aspirantes íoi subme-tido a uma intervenção ci-rúrgica, ontem, pela manhã,na Beneficiència Espanhola.Jaime, que está passandobem, foi operado pelos mé-dicos Paulo de São Thiago eAntônio Pelosi, que lhe ex-traíram os meniscos externoc interno do joelho-direilo.

COLETIVO NOFLUMINENSE

Os jogadores do Flamen-go retornaram aos exercíciosontem. O treinamento cons-tou dc um individual, prece-dido, como sempre, pela re-visão médica. O estado fisi-co dos rubronegros é bom.Apenas o zagueiro Murilo

SilassubstituiráUbirajara

A CBD convocou, ontem,os seguintes jogadores paraa seleção quo disputará oCampeonato Sul-Americanoda Bolívia:

_— Silas, goleiro do SantosF.C;

— Fernando, atacante doGuarani, de Campinas.

O goleiro Valter, do SãoBento de Sorocaba, que es-tava em cogitações oara sero substituto de Ubirajara,nno foi encontrado na cida-de interiorana, pois o clubeconcedeu férias aos jogado-res depois da vitória sóbre eAmérica de São José do RioPreto.

A viajem dos jogadorespara a Bolívia está marcadapara amanhã.

Os atacantes Rossi e Joa-quiníinho, por motivo decontusão, retornarão aoBrasil.

queixou-se de uma contusãono terço interior da coxa-esquerda, mas segundo o pa.recer do médico Antônio Pe-losi, o seu estado não inspiramaiores cuidados, e, portan-to, êle estará em condiçõesde participar do encontrocom o Palmeiras em SãoPaulo.

• O jogador Wanderlei, oueesteve afastado do quadrodevido a uma entorse no tor-nozelo-direito, voltou à ati-vidade. A sua participaçãonos treinos de conjunto estáprevista para a próxima se-mana, assim sendo, o reapa-recimento de Wanderlei naequipe do Flamengo somentepoderá ocorrer daqui a quin-ze dias.

O Flamengo treinará emconjunto, esta noite, no cam-po do Fluminense. Será oúnico coletivo para o jogocontra o Palmeiras, já queem São Paulo, haverá ape-nas um individual.

São Judas TadeuAgradeço gmça alcançada.W. Cardoso. 2368B

Gonçalo serálançado amanhãno Fluminense

Não foi resolvida ainda oingresso do jogador Rodrigo,do Fluminense, no Juven-tus, de São Paulo. O cen-tro-avante tricolor negou-setransferir recebendo apenasdo clube paulista seiscentosmil cruzeiros de "luvas" esessenta mil cruzeiros dc or-denado mensal. Contrapró-pôs dois milhões de cruzei-ros e diz oue por menos nãosairá do Rio, pois a sua cs-posa gostou muito do Rio enão se mudará. Rodrigo temcontrato com o Fluminenseaté o fim do ano.

TIME

O técnico Antoninho nãosabe ao certo o quadro quevai lançar amanhã na par-tida contra o Botafogo. Opreparador realizou coletivona manhã de ontem, hojefará üm leve individual, nãotendo ainda a escalaçao doquadro.

Afirmou que ao certo sò-mente Goncalo irá entrar notime. quanto a substituiçãode Valdir por Manuel aindavai pensar muito, bem comoas de outras posições.

DESCONHECE

O jogador Pinheiro disseque até agora nada existe deoficial tanto com relação aBonsucesso como ao Améri-ca, para a sua transferência.Afirmou que apenas esteveno reduto do América parafelicitar o preparador DanielPinto, mas nada passou daí.

Quanto ao Bonsucesso, sa-be-se apenas é que Mascotedeverá ser emprestado naspróximas horas.

Com a presença de qua-tro equipes (paulista, cario-ca, baiana è paraense) c 21atletas, realizou-se no Giná-sio Antônio Balbino, na Fon-te Nova (Salvador, Bahia),o V Campeonato Brasileirode Halterofilismo, patrocina-do pela Confederação Bra-sileira de Desportos, cujo in-dice técnico foi fraco em re-lação ao certame de 1961, le-vado a efeito no Rio.

Contando com uma equipocompleta e mais experiente,Sáo Paulo manteve sua he-gemonia, totalizando 60 pon-tos contra 36 da Bahia, 22da Guanabara e 6 do Pará.

A representação cariocacompareceu com apenas cin-co atletas, uma vez que emvirtude da data escolhidapara a realização do cam-peonato, nem o técnico Jo-sé Alves Reis pôde seguircom a equipe, indo em seulugar o treinador banguen-se José Newton Rosa, queacumulou a referida funçãocom a de chefe de delega-ção.

Para se ter uma idéia dafraqueza técnica da competi-ção, diga-se que apenas umrecorde brasileiro foi igua-lado, isto é, os 145 kg. domeio-pesado paulista Lou-rival Borges de Sousa, parao arremesso. Ficaram, por-tanto, sem confirmação asmirabolantes marcas dosWildes e Ayalas, que aca-baram se conformando commodestas colocações, deixan-do-nos em dúvida quanto àautenticidade dos recordespor eles batidos durante oano passado em São Paulo.

Eis o resultado geral dacompetição: _

GALOS: — 1". lugar: —Waldomiro Pessanha —(Guanabara) — com277,500 (85-82,500-110); —2o. lugar: — João Mendes

(Bahia) — com 247,500 (75-67,500-105); —3o. lugar: — Flávio Braga

(Bahia) — com 232,500(72,500-70-90). .

PLUMAS: — 1°. lugar:Paulg Queirós — (São

Paulo) — com 287,500 (90-85-112,500); — 2o. lu-gar: — Miltoncilcs Ferreirada Silva — (Guanabara) —com 280 (82,500-85-112,500);

3o. lugar: — Uildes Ma-chado — (São Paulo) —com 280 (92,500-80-107,500);

4o. lugar: — MilitãoFerreira — (Pará) — com255 (80-75-105); — 5o. lu-gar: — Orlando Machado —

MÉDIOS: — 1°. lugar: —Asdrubal Boavcntura ¦»(Bahia) — com 347,500 ...(105-105-137,500); — io,lugar: — Américo Ayala —(Sáo Paulo) — com 345 ...(117,500-100-127,500); —10lugar: — Hermógenes Gou*veia — (Guanabara) — com300 (100-90-110); — 4». lu-gar: — Roberto Alves —(Pará) — com 300 (90-90»120).

O atleta Aloisio Brito, daBahia, foi desclassificadopor ter perdido as três tenta-tivas do arremesso com Squiiagem de 110.

MEIO-PESADOS: — io.lugar: — Lourival Borgesde Souza — (São Paulo) —com 372,500 (120-107,500-145); — 2».lugar: — Aristoclos Boaven-tura — (Bahia) — com ....500 (114-005-135).

PESADOS: — 1». lugarErnest Burchard — (Sio

Paulo) — com 350 (115-107-500-127,500).

O atleta Eduardo Slvan,da Guanabara, íoi desclassl-ficado por ter perdido •¦três tentativas do arrancocom a quiiagem de 87,500.

PESADOS: — 1<>. Ligar:Célio Capelll — (Sio

Paulo) — com 367,500 ....(125-107,500-135).

Como juizes funcionaramos srs. Salvador Cantáfio —(São Paulo); — Cláudio' Costa Reis — (Bahia); — •Douglas Domingues —- (Pa-rá), sendo que no júri dtapelação estiveram os ara.Geraldo Blandy Motta ~(Bahia); — José NewtonRosa — (Guanabara) e Her-melindo Pascoal Angotti —(São Paulo).

OFICIAIS: — No próximodia 11, do corrente mês, •Federação Carioca de Hal*terofilismo e Culturismo la-rá realizar, às 21 horas, ssua primeira reunião de di-retoria do ano de 1963,quando serão debatidos osseguintes assuntos: Io. —leitura, discussão e aprova-ção da ata da reunião ante-rior; 2o. — leitura, discussãoe aprovação do Relatório aser apresentado pelo sr. prt-sidente, referente ao exer-cício de 1962; 3o. — leitu-ra, discussão c aprovação dobalanço geral cia Tesouraria,e parecer do Conselho Fil-

(Guanabara) — com cal, referentes ao exercício247,500 (75-72,500-100).

LEVES: — 1°. lugar: —Luiz Gonzaga de Almeida —(São Paulo) — com312,500 (105-90-117,500); —2o. lugar: — Luís SampaioAtaíde — (Bahia) — com ..310 (100-95-115); — 3o. lu-gár: — José Barbosa da Paz— (Bahia) — com 305 ....(95-90-120).

de 1962; 4rais.

Interesses ge-

Neste mesmo dia se en-cerrará o prazo para a en-trega de inscrições dc* cam-peonatos de estreantes dc 1««vantamento, exercícios bá-sicos e excelência fisica docorrente ano. — (JMC).

Tliomaz DvfflesTeixeira

1.° ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTOA Família de THOMAZ DUFFLES TEIXEIRA convida

parentes e amigos para a missa que será celebrada emintenção de sua boníssima alma, hoje, dia 6 — quarta-feira, às 10 horas no Altar-Mor da Igreja da Candelária,antecipando seus agradecimentos. ^23645

Bolivianos confiam maisno Peru e na Argentinado que nos brasileiros

Msarm de Lourdes FrancoBittencourt

(MISSA DE 7." DIA)A família dc MARIA DE LOURDES FRANCO BITTENCOURT,

agradece sensibilizada as manifestações de pesar e carinho rece-bidns por ocasiio de scu falecimento e convida parentes e amigo»para assistirem à missa de 7.» dia que em intençáo a sua bonis-sima alma mandam celebrar depois de amanhã, quinta-feira dia 7,às 9 horas, no Altar-Mor da Igreja Catedral Metropolitana. Atodos que comparecerem a êste ato de fé crista antecipam os seusagradecimentos. 17646

LEOPOLDINADE ITIBERÉ DA

HEYNCUNHA

(VIÚVA EMBAIXADOR BRASÍLIO ITIBERÉ DA CUNHA)

(MUSA DE 7.° DIA)Maria Leopoldina Itiberê da Cunha, Brasilia Itiberé da Cunha Ber nar-

des e filho, Luiz Cândido Mendes de Almeida c senhora, agradecem sensibili-zados as manifestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento de suainesquecível mãe, sogra e avó LEOPOLDINA HEYN DE ITIBERÊ DACUNHA e convidam para assistirem à missa de 7.° dia que mandam celebrarsexta-feira, dia 8, às 11 horas, na Igreja de N. S. Conceição e Boa Morte,^àR. do Rosário, esq. da Av. Rio Branco. 52377

DR. JOÃODE MENEZES

FREITAS(Missa de 7°. dia)

Edith de Menezes Freitas, Hellode Menezes Freitas e senhoro, Abe-lardo Rodrigues Fernandes Cha-ves, senhora e íllhos, Irene de Mc-nezes Freitas e filho, Oomandan-te Aloysio Menezes Freitas, senho-ro e filhos, agradecem as demorts-MaçOcs de pesar recebidas porocesl&o do falecimento de seu cs-poso. pnt, sogro e avô JOAO DEMENEZES FREITAS e convidamtodos os parentes e amigos para amissa de 7o. dia que ícir3o ceie-brar na Igreja de SSo Franciscode Paula, no dia 7. quinta-feira, às10 horas. 29366

A Dom PiterkeE Padre Eustáqulo — Yolanda

agradece o. graça recebida. 23690

LA PAZ, 5 — Pelo que jáestá mostrando, o próximoCampeonato Sul-Amerlcano deFutebol tem os seguintes pro-tagonistas:

Um quadro argentino recen-temente constituído, um impe-tuoso conjunto peruano quenão perde tempo, treinando atémesmo debaixo dê chuva, e umselecionado boliviano que, àr-duamente, está tratando dereajustar suas fileiras. Os pre-parativos intensos constituemas notas salientes desta verda-deira pré-estréia do próximosul-americano a ser disputadona Bolívia. Mais além, estãoos quatro competidores restan-tes: Colômbia, Brasil, Equadore Paraguai, cuja chegada esta-va sendo esperada para hoje,a fim do lhes serem tributa-das as boas-vindas.

ARGENTINA, UMAINCÓGNITA

O conjunto argentino, for-mado recentemente com figu-ras jovens, resulta numa inter-rogação para a grande prova.Scu técnico, Horacio Torres,designado logo após a criseque surgiu com a renúncia doex-treinador José Delia Torre,foi muito discreto em suas de-clarações. É um homem sim-pies mas dá a impressão deque sabe o que faz e tem con-fiança no rendimento dos seusrapazes, entre os quais se apon-tam alguns valores consagra-dos. Embora lamente a nãoinclusão de Marzolini, Mencn-dez e'Artime, e opine que devesancionar severamente os re-nitentes porque "o temor daaltitude da Bolívia não podejustificar essas ausências", é

evidente que alimenta ai «sp*-ranças de que "ésse seu flua»dro modesto" saberá consa>grar-se como digna representa-ção do futebol rioplatense do*melhores tempos.

SEM DESESPftROUm jornalista peruano, tal-

vez aborrecido pela ausênciade cartas para éle, enviou in-formações errôneas ao seu Jor-nal, dizendo que os peruanosestavam desesperados, por cau-sa do clima, da chuva e pelafalta dc notícias do seu país.Mas, os próprios jogadores eos dirigentes da delegação pe-ruana o desmentiram, esclare-eendo que estavam contenteipor so encontrarem na Bolívia.

O presidente da delegação,Luis Panesi. disse que "lamen-tava a versão do cronista, lon-ge da verdade, eis que a sele-ção do Peru está cômodamen-te instalada cm Cochabamba"."E quanto à alimentação, alo-jamento e clima — acrescen-tou — estamos satisfeitos".

Negou também que a altltu-de estivesse afetando os Joga-dores, dizendo que Gallardonão tem nenhuma doença ouferimento pelo que tivesse daImportar drogas. Somente sequeixou das copiosas chuvasque impediam os treinos nor-mais, mns que, apesar disso,os jogadores fizeram exercíciosno seu próprio hotel 0 joga-ram depois debaixo de chuva.

O quadro nacional da Boli-via acha-se concentrado no Co-légio Militar de Xa Pas. Pas-saram a integrar a delegaçãoalguns elementos omitidos ouea crítica popular assinaloucomo necessários. (FP).

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Relançamentos

Teatros(Vide "Vamos ao Teatro**)

' 9 CLAMOR 110 SEXO (Amer./Col).Natalle Wood, Warren Bíatty. Hian: 2/4.30/7/9,30. Floriano, Botafogo: horáriosespeciais. (18 anos).

ReprisesCADA CRIME TEM SEU PREÇO

(Amer.). Barry Sulllvan, BroderlckCrawíorri. Marrocos: horários especiais,(10 anos).

FCRIA DE AMOR (Franc). Fran-çolsí Arnoul, Raymond pellígrln. Phll-lippe .Lemalr». Páfhe, Rlvlera: 2/3,40/3,20/7/8,40/10, (18 anos).

«JUEM AMA VIVE CANTANDO(Mex.). Miguel Aceves Mejla. Coliseu,Vaz Lobo, Glória, Rio Branco, Nacional:horários especiais, (Livre).

CinelúndiaCAPITÓLIO (22-(il8;i) Fechado paru rc-

formaIMPÉRIO (22-03481 As Neves do Kilt-

mandjaroMESBI.A 142-4300)METRO PASSEIO (22-04110) Pistoleiros

do EntardecerODEON (22-1308) Lábios VermelhosPLAZA (22-1007) Maclste Contra o Vara-

piroPALACIO (42-1318) Página da VidaPATHÉ (22-8793) Fúria rie AmorREX (22-63271 O Melhor rios InimigosRI VOU Festival, \im filme por diaVITÓRIA (42-9020) Helena dc Tróia

CentroCINEAC (42-6024) America dc NoiteFLORIANO (43-0074) Clamor do SexoÍRIS (42-0763) SpartacusMARROCOS (22-7979) Cada Crime Tem

Seu PreçoPRESIDENTE (42-7128) O Corcuncla de

RomaSAO JOSÉ (42-0592) O PistoleiroRIO BRANCO (43-1639) Quem Ama Vive

Cantando

CateteAZTeca (45-6813) Pistoleiros clu EÍitar-

riecerPOLITEAMA (25-1143) A llnra do DiaboSAo LUIZ (25-7679) Fepe

FlamengoBRUNI FLAMENGO O AssassinoKELLY O Golpe rios Eternos Desoonhe-

ridosPAISSANDU Festival, um filme por riia

BotafogoBOTAFOGO (26-2250) clamor do SexoGUANABARA (26-6072) Golpes da VidaNACIONAL (2Í-6072) Quem Ama Vive

CantandoÓPERA O Bandido Giullnnii

ALVORADA (27-2936) Morangos Silve*-t res

ART-PALACIO (57-2793) Noites de HongKong

BRUNI Propriedade PrivadaCARUSO (27-5150) Festival, um filme

por diaCOPACABANA (57-51341 Lábios Vèrm»*

lhosFLÓRIDA (37-7141) America de NoiteMETUO (37-9898) Pistoleiros do Entar-

decerPARIS PALACE Festival, um filme por

diaRÍAN (36-8114) Clamor do SexoRICAMAR (37-9932) pistoleiros do En-

tarriecerRIVIERA Fúria de AmorROVAL Anel de FogoROXY (36-6245) O Melhor dos Inimigos

IpanemaASTÓRIA (47-0466) Maciste Contra O

VampiroIPANEMA (17-3806) Volta Meu AmorPAX (27-6621) Pistoleiros do EntardecerPIRAM (47-2668) Sangue Sobre a Índia

LeblonLEBLON (27-7605) Helena de TróiaMIRAMAR Páginas da VidaJUSSARA (26-6257)

TijucaAMÉRICA (48-4519) Apuros de um Mé-

riicoART-PALACIO SanjuroBRITANIA América de NoileCARIOCA (28-8178) Helena de TróiaESKVE (28-5513) Festival, um filme por

diaMARACANÃ (48-1910) Era da ViolênciaMADRID (48-1184) Lábio» VermelhosMETRO (48-9970) Pistoleiros do Entar-

dcrprOLINDA (48-1032) Maciste Contra o

VampiroROMA (28-4904) As Pupilas dn ar. Rei-

torTIJUCA (48-4518) Entre Mulheres t! ES-

plóes

SubúrbiosALFA (29-8215)ART-PALACIO MtlER Testemunha A«-

snsslnada

BARONESABKI.MAR (49-3322) O Crime NAo Com-

pensaHOH.IA REIS (29-8421) ÈU e o CoronelBRASÍLIA (Largo dn Abolição) LolitaBRAZ DE PINA (30-3489) Bandoleiros

do AsfaltoCACHAMBY Tocaia no AsfaltoCAMPO GRANDE (828) Como Fera Eu-

cui raladaCARMOI.Y O Pequeno RouxinolCENTRAI, (30-36521 O Pacto SinistroCOIMBRA A Grande FeiraCOLISEU (29-8753) Quem Ama Vive CMI-

tandoCORDOVIL A Viria Intima dc Adjo e

EvaDEI, CASTILHO I 19-55911ENGENHO DE DENTRO 129-41361 GorgOFLUMINENSE 128-14941OUARACV (Rocha'Miranda)HERMIDA i Bangu) Os canhftes dc Na-

varonel.MPERATOR Golias Contra o GiganteIRA.1A (29-8330)LEOPOLDINA (Penha) A Hora do DiaboLlRlO DE SAO JOSÍ (Marechal Hermes)MADUREIRA 129-8733) Volta Meu AmorMASCOTE (29-0411) Maciste Contra o

VampiroMAR1ANA (28-1357) Dez Passos Imor-

taisMARABÁ (29-8036)MARAJÁ (28-7391)MARAJÓ Fogo em MaracaiboMAUÁ (30-3056) Orgulho de SainunilMELLO (P. Circular) América rie NoileMELLO (Bonsucesso) Cinco Semanas

Num BalãoMONTE CASTELO (29-8250) Ali Babá •

os 40 LadrftesMOCA BONITA (Padre Miguel) Cinco

AmoresNATAL 146-1480) A Moça do Quarto 13ORIENTE (30-11311PADRE NORUEGA (Piedade)PALACIO HIGIENÓPOI.IS Pistoleiros (Io

EntardecerPALÁCIO CAMPO GRANDE Mulheres

na VitrinaPALACIO SANTA CRUZ A Torre dePARA TODOS 129-5101) Madame SnilS

GenePARAÍSO (30-1069) O Dia Que Roubaram

o Banco da InglaterraPENHA (30-1121) Testemunha ChavePIEDADE (30-1094) Os Canhóes de Na-

varoneREGÊNCIA (Cnscadura) Festival, um lll-

me por diaRIACHUELO (49-5691)REAL (20-3467)RIO PALACE Festival, um filme por (lia

ÍOSARIO (30-168!)) os Valentes Dâmone Filias¦tOULIEN (49-561)1) Tamanqo5ANTA ALICE 1211-09931 Páginas da VidaSANTA HELENA 130-2668) A Fera deForte BravoForte Bravo

A CECÍLIA (30-1823) SubterrâneosI Noite

ANTria Noite

Ad PAULOAO PAULOAO PEDRO (30-4181) O Bandido GiU-li.'ino

lENÀDCJR CÂMARA Delícia de um Dl*lema'ODOS OS SANTOS i.19-0.100) A Galinharios Ovos rie Ouro'IUNI1AIIE

(49i3838) Rio » Noile'AZ LOBO (29-0198) Quem Ama VIV»Cantando

Ilha do GovernadorJARDIM

Niterói 'ALAMEDA -Mi Baba o os lo Ladróe»CENTRAL Maciste Contra ò VampiraÉDEN Meu CoraçSo Canta1CARAI Ali Babá e cs 40 LadrõesIMPERIALODEON .2-2707) Sancuc Sôbré • tndllSAo BENTO Golias Cnnlra o GitantfSAo JORGE Noites de Rasputin

CaxiasHIIASIl, Demônio EnfurecidoCAXIAScavalheiros o Homem Que MortjjN

Duas VezesPAZ O Clamor do SexoPOPULAR

PetrópolisCAPITÓLIO As Oilo Vitimas

1» PEDRO (34-00) A Hora do Diabopetrópolis Aó Sul do Facffieo

Demais municípiosAZUL (Nllôpolls) Nua no MundoGLÓRIA (S, .loão de Merltl) Quem Antt

Vive CantandoIGUAÇU. Maciste Contra o VampiroIMPERIAL Maciste Contra o vampiraNll.óPOl.lS O Diabo BrancoPAVILHÃO IGUAÇU A Ilha do DesejeSAo JERÔNIMO Os VampirosSAo JOAO O Hei nos Pirata»SAo JORGE Longa Noile ric Lourur»VEIII1E Cinco Mulheres Marcadas

' ¦« , ¦¦ ¦¦¦¦«1111M áfcf/XuMA i%_ mWMMMmâ mm MBMS "ni HR CON0ICI0NfliramIr»»wwww^

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Correio da Manhã C1RÍTOB-GEM3IT1 1ALtNIO DE IALLIt

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 6 de Março de 1963 N.« 11.44! — ANO Útil

Brasil SO

o tetra após*kdmou Kanela volta hoje e peruanosÓS milita j. a í* a -a a a

luta: tim brilhante «^em que Amauri foi decisivoLIMA, 5 (De Sérgio Cavalean-

ti, enviado especial) — O Bra-sil obteve pela quarta vez con-secutiva o Utulò sul-americanode basquetebol num final dis-no: desla grande competiçãoque ontem se encerrou. Foium jogo emocionante, com al-tentativas sensacionais, em queos" peruanos lutaram denoda-demente pelo triunfo, mas ti-veram que ceder à maior cale-goria dos brasileiros.

DANÇAO movimento do placar dc-

fine bem o que foi o últimoencontro do certame confinemtal, que apresentou o inéditodesfecho dc três equipes igun-ladas no primeiro póslo. Sobesse aspecto, aliás, c interes-sante registrar as hipótesesque se levantavam quanlo ádefinição do titulo. Diz o rc-gtilamenlo que. em caso dèempate de mais de dois con-corrente?, ao fim do campeoná-to, o desempate sc faz por ave-rage, isto é, dá mesma formaque no futebol: divisão dospontos pró pelos pontos con-ira, valendo apenas os jogosdos empatados enlre si. Acon-tece* que a diferença poderianseilar, e numa progressão dacontagem, os peruanos talvezse beneficiassem, mesmo quea diferença fosse, por exemplo,de 5 pontos. Assim, muita gen-te andou pelo superlotado gi-nAjio de lápis e papel ha mão,

jíarchdo contas do dividir. Daí"íf (tlHSnígSESpelü^a ¦- tiue,. SiT ~ÍTiP~

vou nos derradeiros minutos,já não pela vitória tpor partedos peruanos); e sim pela ditni-niiiçio da diferença, enquantoo» brasileiros lançavam mãode t.odos o.s seus recursos paraevitar que isto acontecesse.• Como dizíamos, r. dança doplacar f>i notável. Os brasilei-

;ros marcaram os primeirospontos, porém os peruanos não

.deixaram que se distancias-sem. A partida transcorreumuito nervosa nos movimen-tos iniciais, tanto que, aos qua-tro minutos, s contagem erade 4x3 a favor do Brasil.

Animados por seu eniusiás-tipo público, os peruanos dc-•ram. tudo no combate, o quelhes foi prejudicial, tendo cmvista que perderam fôlego nosmomentos decisivos da segun-da ttapa. Depois dc um empa-te em 12 pontos, o marcadoroscilou, ora beneficiando osbrasileiros, ora os 'peruanos,"Da muito valeu nessa fase doinoexteza a experiência de Via-ínlr * Amauri, bem como a•Çárt de Sucar e René nos re-bfltas. contra o também altoadversário Duarte.

TÉCNICAA peleja, não obstante os

nèryos que se faziam presen-t«, • fada jogada, baseou-seem ! tícnica apurada. Rígidamarcação por homem, vêloci-dttf* * brilho. Ao aproximar-se '• final do primeiro tempo,

os brasileiros conseguiram im-por-se. Um tapinha de Sucarassegurou a vantagem de trespontos (30 x 27). Entretanto,os peruanos voltaram a reagire lograram o empate (le 31pontos quando o juiz apitou,o encerramento da etapa,

EMOÇÃOA igualdade aumentou a ex-

pectatlva tio público, que ain-da alimentava, e com razão,esperani;as dc arrebatar dosbrasileiros o eetro continental.:Reiniciado o jogo, com instru-ções de Kanela (que emboranáo pudesse ocupar o bancodos reservas andou grilandoordens a toda hora), os brasi-loiros passaram por uma fasede indecisão. Disto se apro-veitaram os peruanos para. rh-pidaniente, cm seis minutos,marcarem dez pontos, conlra8. A pontaria de Vlamir, emcestas de meio campo, deter-minou outra reviravolta noplacar. Ao meio do período,a vantagem pertencia aos bra-sileiros por 5 pontos — 50x45.

Muitas faltas ocorreram en-tão, forçando a modificaçõestáticas". Mais uma vez a cato-goria de Aniauri c Vlamir, so-macios à produtividade de Vi-tor com cestas oportunas-, per-mitiram que os brasileiros sus-tentassem aquela diferença oconduzissem a peleja ao seutérmino com a vitória por 73xIi5. O Brasil, contra a impres-,são da maioria, que apontavao Peru favorito — depois danossa derrota para o Uruguaie da vitória peruana sòbrc éste— mantinha a hegemonia dobasquetebol sul-americano.

ARBITRAGEMApitaram o encontro os ár-

bit ros neutros Hugo Gazitua eErnesto Romero. Coiisidcran.dose o clima que cercava ojogo e os muitos incidentes dearbitragem que caracterizaraméste campeonato, ambos tive-ram desempenho razoável. Fa-lharam como falham todos.Entretanto, a boa margem dopontos com que os brasileiros-triunfaram, até certo ponto ti-rou de suas costas uma gran-de responsabilidade.

PRELIMINARA Argentina d e r ro tou o

Equador por 93 x fi7 i primeirotempo Argentina 36 x 301, soba arbitragem dc Hélio I.ottza-da c Mário Hopenhaym, Comêsse .resultado, os argentinosclassificaram-se em quarto lu-gar.

COLOCAÇÃOFoi a seguinte a classifica-

ção final do Campeonato Sul-Americano de Basquetebol. res-salvando-se novamente que adecisão dos Ires primeiros lu-gares se fêz pelo critério ave-rage:

I.° — Brasil; 2." — Peru;3." — Uruguai: 4.° — Argcnti-na: 5." —• Paraguai; fi." —Equador; 7.° — Chile; 8." —•Colômbia; 9." — Bolívia.

Daniel Pinto assumiue América planeja 10jogos amistosos em MG

Daniel Pinto assumiu on-tem a direção técnica daequipe de profissionais doAmérica e deseja movimen-tar sem demora os seus no-vos comandados, não em sim-pies treinos de titulares con-tra' aspirantes, mas em jo-gos contra adversários eslra-nhos. Nesse sentido, o sr. Abe-lanlo Azevedo, diretor de fu-tebol do clube rubro, envioutelegrama ao empresárioJoão Gomes, residente emAraguari, no F.stado de Mi-nas Gerais, solicitando-lheconseguir uma temporada dedea jogos, naquela zona, comdespesas de passagens e es-tada pagas. O telegrama nãoso refere a colas, que vãodepender rie acordo.

A temporada rubra cmgramados mineiros deveráconcretizar-se para o finaldeste mès, pois embora Da-.niel Pinto queira ver os jo-gadores em ação efetiva, pre-tende primeiro submetê-los aumn serie rie ensaios, tendoem vista que desconhece amaioria dos elementos de quedispõe. E' provável, também,

Sue antes da excursão por

imersas cidades de MinasGerais, o América efetue umaexibição em Curitiba.

POSSEDaniel Pinto foi apresen-

tado aos jogadores no cam-po do Andarai, presentes opresidente Voliiey Braune cvários diretores rio América.Apwtou a mão, um por um,dos jogadores. Deveria co-.mandar um exercício, porém.

era dia de treino para os ju-vonís, que amanhã vão en-frentar o Flamengo.

Nessas condições, ficoumarcado para hoje o primei-ro coletivo rubro sob as or-deus de Daniel Pinto. Serárealizado pela manhã e nocampo do Bonsucesso, cedi-do pela diretoria rubroanil,num atestado cio prestígio dcDaniel no seu antigo clube,

VINTEPara a excursão a Minas,

Daniel Pinto deseja levarvinte jogadores. Scu objeti-vo é formar o melhor qua-dro possível, o que somenteconseguirá através de expo-riências. A delegação rubrairá (desde que confirmada aviagem) com 2fi pessoas.

Outro plano de Daniel Pin-lo é não conservar nenhumjogador além dos necessáriospara a campanha no certa-me deste ano. Permanecerãoapenas os titulares o os re-servas indispensáveis, porqueo chamado "come-e-dorme"onera demasiadamente o clu-be, e sem proveito. Para aexecução desse projeto con-tribui a intenção de promo-ver à categoria de aspiran-tes, já em 19(14, vários dosatuais integrantes do conjun-to juvenil.

WELLISEm declarações ao Correio

da Manhã, o sr. AbelardoAzevedo afirmou que o Amé-rica nào cogita, pelo menosno momento, de reforçar suaequipe. O único elementovisado ê o ponteiro Wellis.

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WÈZmzzzizmmEsta equipe valeu um teirac

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.mpeemato: R enc, Vítor, Sucar, Amauri e Vlamir

Botafogo desmentepenalidade a Marinhoe diz: caso encenado

A paz voltou ao Botafogo. Areunião de diretoria cie ante-ontem dirimiu iodas as dtivi-das serviu para colocar nos lu-gares tudo que se encontra vicm desordem. Como não po-deria deixar de ser, o assim-to mais importante foi aque-lc que dizia respeito à dcs.i-vença Marinho-IJcmito Este-lita-Marcelo Bebiano, ao finaldo jogo dc domingo último.Dc inicio estudou-se a possl-bilitiade da aplicação de umamulta ao técnico conservar.-

• f!o-o, na direção da equipe. Ma-rinho, no entanto, retratou-s"junto a Marcelo Bebiano, ua-quela noite mesmo c com He-nitto Eslelita. ontem á tarde,quando se dirigiu á residênciario diretor de futebol, c coméle palestrou, durante longo

: tempo, ocasião cm que a si-tuaçáo entre os dois tornou-se menos tensa.

Ainda ontem, durante otreino dc conjunto realizadoetn General Severiano, Mari-nbo conversou longamente comMarcelo Bebiano, a um cantodo gramado, dando flagrantedemonstração de que, também,com éste diretor as coisas vol-taram à sua normalidade.

NÀO HOUVE MULTA

Marcelo Bebiano fêz quês-tào de frisar que Marinho nãofoi multado pelo clube ctimomento algum. A multa di-«ligada não existiu realmentepois a reunião dc diretoria éque iria definir a posição dotécnico, Houve, porém, a re-'trátação e tudo voltou ao noi-mal e o caso foi dado comoencerrado.

CONTUNDIDOS .._^--

A presença dc Garrinchaontem á tarde, fazendo imli-yidltal foi a nota agradável dáprática. Pela primeira vezdesde que chegou ao Rio apósa excursão, o ponta direitaparticipou dc um treinamentocm General Severiano depoisdo tratamento a que foi sub-metido. Garrincha acompanha-do de Adalberto, efetuou umindividual leve constante de"xorcício; para o joelho O jo-

gador deverá reaparecer só-mente dentro de 10 dias possl-velmente eonlra a Português'..

Quanto a Nilton Santos, ooulro contundido, o médicoLídio Toledo lem esperançasdc colocá-io em condições deatuar ainda conlra o Flumi-nense, porém sua presençaainda é incerta para quinta-feira, não lendo treinado.

5 X 3O treino de ontem foi ex-

eclente no que diz respeito amovimentação e à disposiçãodos jogadores. Sem dúvida afórmula .lailton-Elton para omeio de campo, nos reserva;,aprovou, em todos os senti-dos, pois tanto, o ex-america-no, como o jogador vindo d.osul, atuaram ontem tle formabrilhante. Jailton está em suaforma técnica o física ideal eo jogador gaúcho, muito cm-bora ainda continue fora dópeso, tem ótimo preparo fisi-co que o permite correr mui-lo durante os 90 minutos dcprática. Os dois dominaraminteiramente a meia cancha epor várias vezes Elton atirouà mota adversária eom perigo.

Amarildo foi o goleador daprática com 3 tentos enquatvto Quarentinha completava omarcador dos titulares com 2gols. Para os reservas marca-ram Santoro, Anloninbo e Or-lando. Deve-se registar a pre-sença do juvenil Jair que per-tencera ao Flamengo treinamdo na meia esquerda.

A prática teve duração de90' divididas em dois temposde 45'. Na segunda etapa Ma-rinho efetuou diversas modi-ficações nos reservas enquan-lo trocava, apenas, Airton porJailton, nos titulares.

As equipes atuaram assim:titulares Manga (Ari Jòíifi);Joel, Zé Maria. Paulislinha cRildo Airton (Jailsonl e F.d-son Iroldo, Quarentinha, Ama-rildo e Zagalo.

Reservas: Ernani; Abelardo.Nagd, Jadir c Ivan (llton);Jailton (Jaime), c Elton (San-(oro); Luiz Carlos, Aloisio(Antoninho), Amoroso (Jairl eRomeu (Orlando).

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Daniel Püilo começou cam todos «eu catiisia^mo

Botafogoe Fluminensenos juvenis

Em prosseguimento aoCampeonato Carioca de Ju-venis, preliarão hoje, emautêntico clássico, as equi-pe.s do Fluminense e do Bo-tafogo, ambos sem pontosperdidos.

Os quadros jogarão assimconstituídos:

FLUMINENSE: — Antò-nio; — Carlos Alberto, ZéLuis, Riva e Lula; — LuisHenrique c Tlto; — JoãoFrancisco — Paulo Roberto

Evaldo e Zé Carlos.

BOTAFOGO: — Hélio; —Mura, Zé Carlos, Edvaldo eDagobcrto; — Luis Carlos cArlindo; — Adevaldo —Jair — Dedé e Oton.

Outros jogos da rodada dehoje, são os seguintes:

Olaria x São Cristóvão,preliminar do clássico emGeneral Severiano, c Portu-guêsa x Bonsucesso e Amé-rica x Flamengo, em SãoJanuário.

COLOCAÇÕES

A tábua de colocações éatualmente a seguinte, porpontos perdidos:

Io. lugar) -— Fluminensee Botafogo, com 0 pontoperdido: — 3o. lugar) —Flamengo, 1; — 4o. lugar)

Vasco e América, 4; —6o, lugar) — Bangu, Bon-sucesso, São Cristóvão ePortuguesa, 10; — 10°. lu-gar) — Campo Grande, 11;

lio. JugarL—Madureirac Olaria, com Í2 pontos pei-d idos.

Tottenhamperdea primeira

BRATISLAVA, Tchcco-Eslováquia. 5—0 SlovanBratislav derrotor por 2 a0 a equipe inglesa do Totte-nham Hotspur, cm sua pri-meira partida pela Copa Eu-ropcia de futebol.

O jogo cujo primeiro tem-po terminou um a zero, foipresenciado por mais dc 30mil pessoas, com o campobastante pesado, porém fa-vorecido pelo sol.

O polonês Banusiak foi ojuiz.

As equipes formaram as-sim:

SLOVAN BRATISLAV —Scliroif: Urban c Jankovic;Kral, Popluhar e Vcnglos;M r a 7.. Noravcik, Dlicka,Obert e Cvetler.

TOTTENHAM HOTSPURBrown: Baker e Hendry;

Marchi, Norman e Mackay;ScHowl, White, Smith, Gre-aves c Joucs. (UPI).

Ausência de 5 "wses"comprova odo basquete

LIMA, 5 (Dc Sérgio Cavalean-ti, enviado especial) — Supe-rantín oito dos nove adversáriosno XX Campeonato Sul-Amcri-canto ric Basquetebol Masculino,um juiz. esquisito c unia torci-ria inteiramente adversa, o Bra-sll conquistou aqui o titulo quefaltava à sua coleção: o tctrH-campeonato sul-americano. Po-deria ile ter sido inédito comoo anterior, o tri sem denota,níio tora o tropeção ante os tiru-guaios. O "average" que llie as-segurou o desempate não loj umíavor da sorte. Traduz, isso sim.a maior classe exibiria pela se-leção brasileira que, mesmo ten-do sido privada rio concurso doscampeões mundiais Waldemar,Edson, Jalir, Mosquito c RosaBranca, um "iive" de ases com-pleto, como .se vê, ale mesmona hora da única derrota, posi-tivou melhor qualidade dc jófio.

Por força daquelas clrcuns-láncias, pagamos o nosso preçocom o impedimento temporáriodo construtor dc mais essetriunfo, o técnico Kanela, eus-penso por dois meses. Felizmcn-te tudo acabou bem e aos ga-lardões alcançados cm l!);i!), noRio; em 1945, cm Guaiaquíl; cm1D58, Santiago; em 19GU. Córdo-ba; cm 1961, Rio e agora, neslacidade. Prcparemo-nos, portan-to, para o penta, a srr decidido,em 1965, em Guaiaquíl, Equador,F. tòclas as honras aos campeõesVlamir,- Sucar, Amauri, Henc,Vitor, Mical, Scarpini, Eurii.-o,Paulista, Oto, Ubiratan c Celso.

RESULTADOS GERAIS

foram estes os resultados ge-

poderionacionalrais do XX Campeonato Sul-Americano dc Basquetebol Mas-culino: ia, rodada - - UruguaiR(i x Colômbia (12; Peru 79 xBolivia ;il>.

2a. rodaria — Brasil (i2 x ),'.)-raguai 3:t; Peru "l .\ Colóm-bla -IV.

;ia. rodada — Paraguai Hl xBolívia 2B; Uruguai fiH x Equ.i-dor fiii c Argentina 65 x Chi-lc (!2.

¦I.i. rodaria -- Brasil 87 xr Co-lômbia ¦!!; Peru 7,'i \ Equador57 c Argentina 7(1 x Bolívia 59.

Sa. rodada — Brasil 90 xEquador ;i9; Chile 77 x Colóm-bia ãa c Argentina Cl \ Paia-guai 58.

fia. rodada — Equador 72 xBolívia 51; Uruguai 7ii x Chileõ2 c Peru 71 x Paraguai 51.

7a. rodaria — Brasil llll x Bo-livia -19: Peru fij x Chile 19 eParaguai óil x Equador 50,

8a. rodaria — Brasil 80 x Chi-lc 53; Uruguai 79 > Argentina Mc Colômbia 53 x Bolívia 52.

9a. rodada — Peru 77 .v Ar-gentlna 65; Uruguai 59 x Para-guai 53 c Equador 6:i x Colôm-bia 55.

10a. rociaria —¦ Uruguai 52 xBrasil 50; Paraguai 57 jc Chile 5(1c Argentina 72 x Colômbia 49.

lia. rodada — Peru fi-t x Uru-guai 53; Paraguai 75 x Colôm-bia 62 e Chile 6R x Bolívia 57.

12a. rodada — Bra.iil 82 x Ar-gentlna 5R; Uruguai 30 x Roli-via 62 e Equador 65 x Chile 63.

13a. rodaria — Brasil 7:i X fi.í(letra campeão) e Argentina 93x Equador 67.

Vasco x Olaria (Rio)e Palmeiras x P(SP) os jogos dc hoje

ortuguesa

Inaugurando mais uma ro-dada do Torneio Rio-São Pau-Io, Vasco e Olaria jogam hoje,á noite, no estádio do Mara-cana. O quadro bati ri que ain-da não venceu uma só vez nopresente torneio, enfrentará osvascaínos inteiramente descan-sados, pois o último compro-misso destes foi a 21 do mêspassado, diante do Flamengo.Os quadros serão pràticamcn-te os mesmos dos últimos jo-gos. devendo o técnico Duquefazer o retorno do ponteiroBorges, na extrema esquerda.A partida será iniciada às 21 lilõm, não havendo preliminar.

O Vasco treinou coletiva-mente ontem, como últimospreparativos para o jogo des-ta note. A novidade do treinofoi o perfeito entrosamentoentre o novato Célio c Vila-dóncga, que foi o responsávelpela goleada dos titulares só-bre os reservas.

As equipes para hoje, são asseguintes: Vasco: Humberto;Joel. Brito. Russo e Dario; Ma-ranhào e Lorico; Sabará. Vila-dòncga. Célio e Ronaldo. OU-ri«: Ari; Valtinhn. Navarro.Haroldo • Casemiro; Ed4 •

Valdemar; Oton, Luis Carlos,Jaburu c Borges.

PALMEIRAS X PORTUGUESA

SAO PAULO, 5 — Tentandoa sua primeira vitória no atualTorneio Itio-São Paulo, a equi-pc da Portuguesa dc Desportosenfrentara amanhã o quadrodo Palmeiras, que vem emba-lado. após ter derrotado o Co-rintians por 1x0, cm jogo mui-to bom.

Por isso mesmo, a equipe doParque Antártica aparece co-mo favorita, sc bem que o li-me luso sofrerá modificação,para conseguir uma atuaçãoconvincente. Orlando, ex-go-leiro do São Cristóvão, do Riode Janeiro, estará fazendo asua estréia, enquanto o pontei-ro Zé Luis será ¦ confirmadopelo treinador Oto Glória.

Os dois quadros formarãocom as seguintes constituições;

Palmeiras — Valdir: DjalmaSantos. Djalma Dias. Vicente eGeraldo; Ademir da Guia eTupãsinho; Julinho. Alencar.Servilio e Nilo.

Portuguesa — Orlando; Ca-cá. Ditão Jorge 6 Edilson: Vi-leia <• Nair; Neivaldo Gessi,jaIoíaü t aa, Uut. IaV)

¦Segundo informações rece-bidas ontem dc Lima pelaConfederação Brasileira dcBasquetebol, o técnico ToguHcnan Soares (Kanela), nueconduziu a seleção brasilei-ra ao titulo dc ielracampeSsul-americana rle basquete»boi, chegará hoje no Galeão,pelo vóo 975 da Braniff, pro-visto para as 171i 4,r)in. Comele.virá também o sr, An-lônio dos Reis Carneiro, pro-siclenle da FIBA, que, comoconvidado especial da Fede-ração Peruana, assistiu aocertame que vem cie se en-cerrar. O restante da dele-gação regressará na sexta-feira, devendo chegar aoGaleão às lOh 45m.

A CBB está preparandouma grande recepção nos te-tracampeões, seguido debanquete. E para evitar quen maioria fique cm Viraco-pos, onde o avião primeirofaz escala (a maior parte dosjogadores é paulista), n pro-sidente Paulo Meira e o viceAlberto cúri estão rm en-lendimcnlos radiotclcgráfi-eos eom o chefe ria delega-ção brasileira em Lima.

IMPRESSÕESLIMA, 5 — Com o titulo

de "Venceu o melhor: Bra-sil. Peru, vice-campeão", odiário "La Crônica", dc Li-ma, em sua edição matutinade hojei analisa o final doXX Campeonato Stil-Amori-cano de Bola no Cesto, on-tem encerrado nesla Capital,

Por seu turno. "La Pren-sa^ escreve: "Brasil cam-peão ao vencei- o Peru por73x05 j-Os locais ficaram vi-ec-campeões". Mais adian-te afirma que o titulo se de-fmiu pelo "Goal-nvcrnce",;iá que Peru, Brasil c Uru-guai terminaram empatado;;cm 15 pontos.

LÓGICOEm scu comentário sobro

a partida final, o decano daimprensa nacional. "El Co-mércio", afirma: "Terminouontem n noite a festa sul-americana de bola ao césio,cujo desenvolvimento, atra-vós rle 1.1 rodadas, foi umgrande exilo, tanto do pontodc vista esportivo como rioeconômico". Em .seguida, ro-montando o jogo própria-mente dito, afirma que otorneio teve um final dignode um sul-americano e quoa partida Brasil x Peru foitoda inteiramente disputada,masque o vencedor obteveo Itittlo graças no scu reco-;nhecimento poderio o maiorexperiência que o conjuntolocal.

Destaca que, todavia, sò-mente o "goal-averago",

quofavoreceu levemente o Bra-sil, fez eom que seu sclerin-nado conquistasse pela quar-ta vez. o titulo sul-america-no, Elogia o jogador perua-no Ricardo Duarte, nun foio grande valor na quadra emaior enceslador ria nari iriae do torneio. Ontem á noiteconseguiu 33 pontos e ter-minou com um tolal dc IP2,em oito apresentações.

MELHORESO diário "La Prensa" diz.

que o Brasil, impòndo-so aoPeru em disputada partida,ganhou o titulo merecida-mente. Acrescenta que és-te.s quintetos ofereceram umencontro de ações vistosas oemotivas desde o primeirotempo, que terminou empa-tado em 31 pontos,

Consagra como as duasmelhores figuras do campo,o brasileiro Amaury dosPassos, que resurgiu no tor-ncio, e Ricardo Duarte, pe-mano, que deixou a quadrapor limite dc faltas nos mi-mitos finais.

Diz que o Peru realizou asua melhor atuação c quo emnenhum momento arrioubandeiras-, fiente a um ad-versário que, com o reforçorlç Amaury, ofereceu Iam-bém sua melhor exibição.

INDISCUTÍVEL"El Expreso" c om ent aque. se o peru tivesse perdi-do ontem por 3 pontos a me-nos —o que talvez, houvesseconseguido sc Ricardo Duar-te não tivesse saído por li-mite de faltas — éste seriao_ momento cm que sc esla-ria comemorando o lítulo,mas que o Brasil, graças nuseu poderio muito reconheci-rio e maior experiência, con-seguiu O suficiente para con-quistai- pola quarta vez. o ti-tulo sul-americano. Escrevoque o primeiro tempo foibrilhante e que o elenco vi-sitante so superou muito nnsegundo tempo, obtenoo as-sim uma vitória indiscutível.

COMPENSAÇÃO .O jornal "La Crônica" diz,

que os peruanos fizeram umesforço notável, mas, apesardisso, cairam ante a evidén-cia de se encontrarem comum adversário superdotadode virtudes técnicas.

Elogia depois o desempe-nho dos riois quintetos, quomostraram boa qualidade dejogo. e verdadeira expressãodc ética esportiva.

Acrescenta que, nã< obs-tante ter o Peru perdido esla

.partida, as 30.000 pessoaspermaneceram no estádiopara aplaudir a atuado doselecionai local. (FP).

Outrasnotícias tlc

esportes naspágs. 5 e 6