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)A. Rio de Janeiro — Domingo, 7 de novembro de 1982 Ano XCII — N° 213 Prego: Cr$ 10Santa Maria, RS — A. Dorgivan

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índice

Camataganha com crise doPDS no E. Santo(Pág. 4)V. Redondareclama suaautonomia(Pág. 9)Tijucavota em nomespara praças(Pág. 20)Hospitaisinternaram 100 milcom doençasmentais(Pág. 21)Paise colégios discutemdesconto por filhos(Pág. 25)PraiasCada partido tem oseu espaço (Pág. 29)Gilberto Gilé assaltadoem sua casa(Pág. 30)Empresasampliam produçãopara enfrentar acrise (Pág. 31)InformeEconômico(Pág. 36)A edição de hoje écomposta de Noticiá-rio (36 págs.), Espor-tes (8 págs.), CadernoB (10 págs.), Especial(6 págs.), TV (16págs.), Quadrinhos(12 págs.), Classifica-dos (34 págs.), maisRevista do Domingo

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h., M~- # mmum,. _Entre Amaral de Sousa (E) e Jair Soares, Figueiredo de dedo em ris te exigiu silêncio aos manifestantes

Empresas lucram

6 vezes menos

por juros pagosPesquisa realizada pelo professor

Charles Stephen Kanitz, da Universida-de de São Paulo, revela que, há 10 anos,o empresário, para cada cruzeiro dejuros pago, recebia Cr$ 3 de lucro; hoje,ganha apenas Cr$ 0,50, para cada cru-zeiro de juros. Segundo ele, isso explicaalgumas concordatas de empresas debom nível, como a da paulista Hatsuta,fabricante de equipamento agrícola,pedida semana passada.

O presidente da Hatsuta, TakeshiImai, afirmou que "hoje, para cada cru-zeiro pago na folha salarial da empresa,há uma correspondência de Cr$ 2 nopagamento de juros bancários". Ao pro-curar recurso nos bancos, foi atingidopelos juros altos e "entramos em umaqueda em parafuso". A Hatsuta tem umpassivo de quase Cr$ 2 bilhões. (Pág. 31)

Carrillo deixa

a secretaria

do PC espanhol

O seeretário-geral do Parti-do Comunista Espanhol, San-tiago Carrillo, renunciou, umasemana depois da derrota sofri-da pelo PCE nas eleições gerais,numa tentativa de que a renova-ção da liderança melhore a ima-gem do Partido perante os elei-tores. O pedido de demissão foiaceito sem nenhum protesto. Odirigente estava no cargo há 22anos.

O Comitê Central do Partidojá indicou como candidato àsucessão Gerardo Iglesias,37 anos, secretário do PC nasAstúrias e considerado fiel dis-cípulo de Carrillo. A escolhade seu nome despertou críticasentre os militantes comunis-tas, que o consideram tão in-flexível e autoritário quantoseu mestre. (Páginas 14 e 15)

Delfim anuncia

restrições a

usinas atômicasO Ministro do Planejamento, Delfim Ne-

to, anunciou em Foz do Iguaçu a limitaçãodo Programa Nuclear brasileiro à construçãodas quatro usinas necessárias ao domínio datecnologia. Estas são "as condições que te-mos" para prosseguir com as obras do setor,que em 1983 terá Cr$ 50 bilhões do TesouroNacional e 400 milhões de dólares de emprés-timos externos para investimentos.

Com relação ao desemprego e à falta decontratos para as grandes empreiteiras como final das obras civis de Itaipu, Delfim Netogarantiu não haver problemas: a soluçãoestá em Carajás, cujo ritmo de obras seráacelerado, a partir do próximo ano, comrecursos definidos de 75 milhões de dólarespara o trabalho de infra-estrutura. (Pág. 36)

MEC solicita

desvinculação

de autárquicosA Ministra da Educação, Ester Ferraz,

propôs ao DASP a desvinculação dosprofessores das universidades federais au-tárquicas. A medida é preparação para areestruturação do ensino universitário, aoqual pretende dar autonomia. Prometeu,ainda, empenhar-se na defesa de um rea-juste salarial para os professores, defasa-dos em relação aos das fundações.

Em assembléia, ontem, em Salvador,a Associação Nacional dos Docentes doEnsino Superior decidiu consultar suasseções regionais, a fim de deflagrargreve. Os professores querem aumento de23,8% até maio e, a partir daí, reajus-te pelo INPC, além da reestruturaçãoda universidade. Hoje, em Brasília, aMinistra dá audiência ao presidente daentidade, Luís Pinguelli Rosa. (Pág. 28)

Ciência investigahomem do Itamarati

O Brasil paga cada vez mais caropara entrar no clube dos desenvolvi-dos, e boa parcela fica à conta dodesempenho dos nossos diplomatasprofissionais — comentam os cientis-tas sociais Zairo Borges Cheibub eAlexandre Barros, que investigam omitológico mundo de que faz parteo Itamarati. Ciência & Tecnologiaabre a discussão sobre a informáticabrasileira.

Especial

Gerardo Iglesias, 37 anos, é o ho-vo seeretário-geral do PC espanhol

57 anos de artede Grande Otelo

Aos 57 anos de carreira, GrandeOtelo ganha, enfim, uma homenagemda televisão brasileira: durante quatrosextas-feiras, Sebastião Prata será en-trevistado pelos artistas que ele já fezbrilhar no seu programa Os Astros. Anovela Elas por Elas chega ao finaldas gravações com uma festa de rockno estilo dos anos 60: saia rodada,cuba-libre e gomalina.

TV

Semprnn narra ohorror de Buchenwaíd

Como Alexander Soljenitsin emUm Dia na Vida de Ivan Denisso-vich, Jorge Semprun descreve, emQue Belo Domingo, o cotidiano dosprisioneiros do campo de concentra-ção de Buchenwald, na Alemanhanazista. A partir da própria expe-riència, o autor espanhol mostra asdiferenças e semelhanças do "mun-do concentracionário" sob os regi-mes hitlerista e stalinista.

Livro

Com Cr$ 25 milvocê joga na Bolsa

O pequeno investidor já pode — comapenas Cr$ 25 mil — ingressar no merca-do de ações, com aplicações coletivasnas Bolsas de Valores. Registradas soba rubrica de condomínio, essas aplica-ções são, hoje, mais conhecidas comoClube de Investimentos e vêm apresen-tando crescimento considerável: em ou-tubro, tiveram 2,9Ty da participação nosnegócios da Bolsa do Rio. (Página 35)

Derrote a Inflação

Saga de emoção

pelo alto mar

Na Regata Santos—Rio, uma via-gem no Saga, considerado o melhorbarco de oceano do Brasil, revela aemoção de tripular um veleiro queenfrenta ventos e mar forte. Levandohumor à política, Carlos EduardoNovaes fala do respeito a Lei Falcão.No teatro, no cinema e na música,os destaques da temporada são AMegera Domada, Poltergeist e Chi-co Freeman em seu concerto único.

Caderno B

Figueiredo reage

a vaias no Sul

e acusa esquerdaDesde que cheguei, ouvi

vozes que identifiquei como deprotesto. Vozes que, depois, meidentificaram como vozes da es-querda extremada — desabafouo Presidente João Figueiredoem Santa Maria, no Rio Grandedo Sul, em resposta às vaias querecebeu de um grupo de 300manifestantes que gritavam onome do candidato do PMDBao Governo gaúcho, PedroSimon.

No comício de Santa Maria,em favor do candidato do PDS,Jair Soares, Figueiredo recebeu,mais uma vez, o apoio públicodo filho de Getúlio Vargas,Manoel Vargas. Os manifestan-tes também vaiaram o filho deVargas e o acusaram, aos gritos,de "traidor". Hoje, no Rio,o Presidente da República par-ticipa de um comício na Quin-ta da Boa Vista, em favorde Moreira Franco. (Página 12)

Coração mala 37%

iio Rio e pobre é

quem sofre mais

A hipertensão, o stress e as doençasdo coração já são as principais causas demortalidade no Rio: 37% dos casos, se-gundo o Ministério da Saúde. As inter-nações nos hospitais e o depoimentode especialistas estão demonstrandoque os assalariados são os que mais

• sofrem desses males, principalmente osque ganham pouco e os aposentados semrecursos.

Não passa de mistificação a crençade que o stress e as doenças cardíacassão típicas da classe média e dos ricos —diz o professor Eduardo de Azeredo Cos-ta, da Fundação Oswaldo Cruz. Recupe-rando-se de um infarto no Hospital deCardiologia do INAMPS, o motorneiroAlberto Alves lembra que, quando osfreios do bonde falhavam, "o coração dagente vinha pra boca". (Página 18)

Pavuna sofre o

fim do sonho

de ter metrô

Anunciaram e garantiram que opré-metrò ia chegar e a Pavuna sepreparou para recebê-lo. As lojas fo-ram reformadas, as ruas asfaltadas,surgiram modernos centros comer-ciais e até um empresário construiuo primeiro terminal rodoviário parti-cular do país. Depois de dois anoscom ruas esburacadas, o comérciocercado por tapume, a esperança erageral. O sonho, agora, acabou: o pré-metrô não vai rnais chegar.

Centro concentrador do movi-mento de toda a Baixada Fluminen-se, a Pavuna está revoltada. O presi-dente da Companhia do Metropolita-no, Carlos Teophilo, diz que nãotem verbas. O Ministro dos Trans-portes,. Cloraldino Severo, prome-teu mais trens. Mas o que a popu-lação quer é mesmo o pré-metrô,que seria mais barato e mais rápi-do. E critica o abandono das obras,após tanto dinheiro gasto. (Pág. 24)

Indicações parao superverão

Sorria... você está na Bahia. Amoda, as dicas, os roteiros, tudopara o seu superverão que já estáchegando. Simone, como todacantora, quer vender 1 milhãode discos. "Só que eu confesso"— diz ela. E um quadro esquemá-tico para esclarecer o que combi-nar com o que, economizandoaqueles minutos finais de dúvida.

Domingo

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©1982 jornal do brasil ltda. Rio de Janeiro — Domingo, 7 de novembro de 1982 Ano XCII — N° 213 Preço: Cr$ 100,00

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raliza?ao die institucionalizaS|, poslo j— ^H$i>£Z£-^^<gWMSS9

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que esta oficialmente pelo Presidente da »» i } Pfoif |^|I Republica o problema das modificagoes I ' ¦ * ** Vs I "

nec H? ahula em tSfsetles algum JOISS CttaQOeS EXCIUSIVSS H

f CAMINHO DE B. AIRES CIRCUITOINTERNACIONAL A M

ccticismo e alguma apreensao com a assi- AMPLOS FINANCIAMENTOS, OPORTUNIDADE mil HI milagao de resultados negativos poi paite para RON** INX/F^TIMFMTn^t KsIm 'J ^'< do sistema A hora, no entanto, e de r«n/i DUIKO «»V CO irncf* UO gjpjga Ida em 4mbus deluxolSOLNAVEle Ida e wia'em 6nipH de luxo *®8

(\ . ^n,li,.A0c nnli'tlcii: (In n'li's RMuH volta por aviSo. Costa Verde. Curitiba, (SOLNAVE) pelo sul dosBrasil. Punta delesperanija. As conut^oes pouncas uo pelts BOUTIQUES' Joinville Blumenau. Torres, P Alegte Este, Montevideo, B Aires. Nonehoie sao rieorosamente diferentes das que am RMNrn n°n ^sxu^ i><i Pun,a deiEs,e- Montevideo IB Aires Hoteis Argemino,Assuncao. £«<&d5u»$u. ^nuj^ aciu 'to1'1 nlU bHANLU /V tO §1®S de 1' com cate meia pensSo e passeios etc Hoteis de i com cale. meiaexistiam em 1964, apesar de certa seme- SANTA CLARA N°27 iodiase9 no«e. pens**?passeios j K'?i|llianga no que se refere a gestao economi- FIGUEIREDO MAGALHAES131 Rt$fl pdia. e u noite» yco-financeira. voltaram os problemas nes- a y\ —C

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| A^^2123'! 03 Mal0 *'1983- lj

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Teixeira reanimam-se ante sintomas de SAIDAS0; aiw.: 18dedezombrode 1982. (safd.; 24 de Janeiro de 1983. J Irevitahza^ao da sua candidatura, em fun- «Nov.« d«i«2 &»; I

—^ ^'qrDestecom!VIACEI0- lOdias^ :!?ao nao somente da mobilizagao da sua Z'oVmx1 °8,14°15 «•10A4'.«?«££ °UR^AonDIAS j fwoRDESTE COM FERNANDO DeI Rjo/Saivador/Recife/wiacei6/santos/Rio. flforte retaguarda partidaria como da recu- •2^,Sa«J«,S!i2.'!!: DURA?A0:14D,As 0 0 transbrasil | ! NORONHA-14dias. saida:02defevereirode 1983. J |rvrapan rta imaopm iiintn a faixa*; Hp iSSuS duraqaO: isotAa GRANDECIRCUITO— Rio/Macaib/Recife/Fortaleza/Fernando de 1pera^ao aa sua imagem junto a iaixas oe duraqao: hoi as roteirodas 5foi^GSS?ffi'&™T,Aft 1 1 Noronha/saivador/Rio. i^arnaval a bordo -11 dial ifopimao que O haviam abandonado. MISSOES „u„ 3nilM. impS,.Wz aVi?m i I g (Salda: 07 de Janeiro de 1983. j Rio/Salvador/Recife/Maceio/Santos/Rio. fjornal do Governador Chagas Freitas de- rariiochf pSTpni-.. doatlanticoao Av"rorc«iapnCh'»°T.Lpa5oE i 11 ——• [satda: n de fevereiro de 1983. 8J , ,, . . BAKILOCHfc PARAGUAI-BRASIL ma. Santa Inez, SSoLuiz.Gruta IFPRIAnO MA COSTA DO OURO [\volveu-lhe a pnmeua p^Sna e o propno ^«J,r« s C,„„M St" 1 I 5dias rARRIVEDERcTALPLATA-9 Dias. ^Governador participa da convocagao do KSMifel 1 81 Rio/Santos/Angra do. Jell/Vitdria/Rio. Rio/Buenos Aires/Montev,d6u/SantoS/R,o. |eleitorado, O chamado chaguismo tem sua %?&Z$KVS££S!%: I 1: [sa(da:20deianairo d8 1983- ^aida=2ida fevereiro de J jsobrevivencia vinculada a sorte da candi- Sjagg Nl'"

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fCARNAVAL A BORDO - 11 dias.Rio/Salvador/Recife/Maceió/Santos/Rio.Salda: 11 de fevereiro de 1983."ARRIVEDERCi AL PLATA- 9 Dias*Rio/Buenos Aires/Montevidéu/Santos/RioSaída: 21 de fevereiro de 1983-

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1/

JORNAL DO BRASIL CAMPANHA ELEITORAL domingo, 7/11/83 n 1° caderno n 3

PDS e PMDB polarizam eleição em Nilópolis ^matewalelét^JL 1J . . C AOS REVENDEDORES CINSTALAOORES:

Por falta dc cartazes, faixas e todoum instrumental digno das maiorescampanhas, dificilmente o PDS — ou,melhor dizendo, os turcos de Nilópolis— deixará de ganhar as próximas elei-ções. No pequeno e populoso municípioda Baixada Fluminense, para cada pro-paganda dos candidatos dos outros par-tidos, existem, pelo menos, cinco deMiguel Abraão, Jorge David e SimãoSessim.

O prestígio dos turcos, como é co-nhecida a família Sessim na região, estásendo mobilizado para tentar eleger Mi-guel Abraão, irmão do contraventorArüz Abraão David — o Anísio da Beija-Flor — para a Prefeitura de Nilópolis. Aintensa mobilização do PDS, entretan-to, não parece amedrontar o professor edentista Sérgio Cardoso, do PMDB, oprincipal adversário de Miguel Abraão.

Concorrida

Em Nilópolis, com uma área de 9 kmJe uma população de 152 mil 974 habi-tantes, de acordo com o censo de 1980,existem cerca de 135 mil eleitores. De-les, 30 mil residem fora do município. Nopróximo dia 15, esse eleitorado, de ve-reador a governador, vai fazer sua opçãoem torno de 300 candidatos que estãodisputando votos, palmo-a-palmo, e es-paço em qualquer lugar onde caiba umcsrtüz

Tanto Sérgio Cardoso como MiguelAbraão não escondem que a disputaestá concentrada neles, descartando,assim, qualquer possibilidade dos de-mais candidatos à Prefeitura. Enquantona sublegenda do PDS concorrem tam-bém Tales Filho e Aníbal Novaes, na do

PMDB constam os nomes de FranciscoReis e Júlio Bahia. Pelo PDT, disputamJoão Moreira Malaquias e Jair Moreira;e pelo PTB, Paulo Carvalho.

Na concorrida eleição nilopolitana,de um modo geral todos os candidatosque fazem oposição ao PMDB concen-tram suas críticas no Prefeito atual,Zélio Barbosa, em quem descarregamtoda a culpa pelo estado de falência emque se encontra o município. Sem esgo-tos sanitários, água encanada e pavi-mentaçáo, a população reclama tam-bém da falta de espaço. As áreas delazer são bastante escassas; mas so-bram candidatos e promessas.

Os "turcos"

Sérgio Cardoso, que já foi Prefeito,não esconde uma certa preocupaçãocom o poderio da família Sessim. Nestaseleições, sem falar na nova tentativaque Miguel Abraão fará para chegar àPrefeitura, concorrem à reeleição osDeputados Simão Sessim, federal, e Jor-ge David, estadual. Em torno dessesnomes, estão concentradas todas asatenções da família e os recursos finan-ceiros das mais diferentes origens.

Na pequena Nilópolis, não há quemnão saiba do "empurrão" que os recur-sos do jogo do bicho costumam dar nafamília, nos grandes momentos, comoesses que antecedem às eleições. Contu-do, o assunto é tratado com multocuidado nas praças e bares, porque,além de melindroso, é perigoso. No BarRetiro, bem em frente à maior banca debicho do município e onde os Sessim sereúnem aos domingos, não há interlocu-tor para o tema.

O principal adversário de MiguelAbraão, com muito tato, aborda o pode-rio econômico da família reunida emtorno do PDS, observando que os gas-tos com propaganda eleitoral "não dei-xam de ser um bom investimento". Sér-gio Cardoso acha que, saindo vitoriosos,os turcos no poder terão condições derecuperar o que gastaram e, além disso,ainda contar "com um bom lucro".

Ajuda externa

Mas a campanha dos Sessim — ostrês candidatos não podem ser analisa-dos isoladamente — não conta apenascom os recursos próprios oriundos delaboratórios de análises clínicas, gráfl-ca, funerária, creches, clubes de futebol,jogo do bicho e, como não poderia dei-xar de ser, a famosa Escola de SambaBeija-Flor. O Governo Federal tambémdá a sua contribuição, através do INPSe seus órgãos.

Sérgio Cardoso, nascido e criado emNilópolis, não disse nenhuma novidadequando contou que muitos dos convè-nios do INAMPS foram feitos com oslaboratórios da família Sessim. O quepode ser considerado anormal é o fato,segundo o candidato do PMDB, de oúnico hospital da previdência social emNilópolis dar mais atenção aos pacien-tes que comparecem devidamente mu-nidos de uma carta de apresentação dosturcos.

Sem contar com esse tipo de colabo-ração, e nem mesmo com a possibilida-de de ter em cada esquina um caboeleitoral travestido de anotador de jogode bicho, excluindo o PMDB, os demaispartidos apenas concorrem nas elei-

FAyberto Moraes

ções, mas sem disputá-las segundo avoz corrente de muitos eleitores que nofim do dia se reúnem na porta dosprincipais bares de Nilópolis. "O PDTdo Brizola" — dizem — "está organiza-do, mas sem chance."

Modesto

Para quem dispõe de uma máquinapoderosa movimentando a sua campa-nha para chegar à Prefeitura, MiguelAbraão até que é bem modesto. Aten-cioso, mas aparentando uma certa timi-dez, na sua acolhedora casa não muitodistante do centro de Nilópolis, o candi-dato do PDS não fala dos negócios doseu irmão Anisio, mas em termos deajuda concorda que a Beija-flor é umgrande braço direito.

"Os que misturam a escola com anossa campanha eleitoral" — disse Mi-guel Abraão — "se esquecem de que elanasceu graças à participação dos turcosque somos com muita honra, tanto quea Beija-Flor é considerada um patrimó-nio da família." A experiência de já tersido derrotado uma vez não o amedron-ta porque a atual administração muni-cipal, no seu entender, é o seu maiorcabo eleitoral.

Tirar a Prefeitura da falência em quese encontra (déficit de quase Cr$ 1 bi-lhão e salários atrasados há três meses)é a maior preocupação de MiguelAbraão. Mas o principal item da suaplataforma é a construção de um hospi-tal infantil com recursos da comunlda-de e da família que, no semestre passa-do, entregou uma creche feita sem qual-'quer auxílio oficial.

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Lysâneas (PT)Faz comícios em Nilópolis, Duque de Caxias e SãoJoão de Meriti.

Sandra (PTB)Percorre o bairro de Jacarepaguá a partir das 9h.

Miro (PMDB)Visita o Morro de Sao Carlos.

Beija-Flor

ajuda os

pedessistasHá 34 anos, no dia de

Natal, quando um grupode sambistas liderado porMilton de Oliveira, o Ne-gão âa Cuíca, resolveu fun-dar a Beija-Flor, certamen-te não sabia que, além delevar um brilhante sambapara todo o país e até paraalgumas capitais euro-péias, se transformaria nu-ma propriedade familiar e,boa parte dos seus aproxi-madamente 4 mil flguran-tes, em cabos eleitorais eeleitores dos seus mem-bros.

Em 1971, os Sessim quejá haviam dado ao Municí-pio de Nilópolis prefeito,deputados, donos de casade saúde, comerciantes efunerária, que até então ti-nham uma participaçãodiscreta na escola, resolve-ram assumir o comando daBeija-Flor. Desde a ascen-são à direção dos irmãosAnisio e Nelson Abraão, aescola não mais parou decrescer. E junto com ela,também o poder políticodos turcos, como eles sãoconhecidos.

A Beija-Flor é atualmen-te uma potência, que fazum carnaval rico e pode sedar ao luxo de elaborarplanos assistenciais. Nãofoi por acaso que, em feve-reiro último, toda a famíliaSessim se reuniu para fes-tejar a inauguração da cre-che casulo um da escola desamba. Muita gente parti-cipou da solenidade; mui-tos discursos e muito sam-ba. Mas a festa foi clara-mente uma festa da famí-lia dos turcos.

O poderio da Beija-Florcomo um dos principaiscabos eleitorais da famíliaque a controla, não é dis-cutido e nem negado pelosque dela se beneficiam. Pa-ra os políticos, uma boamargem de votos; para oseleitores, a garantia dedesfilar domingo de carna-vai na Marquês de Sapu-caí, além de outros peque-nos, mas significativos fa-vores, como um lugar nacreche e outras ajudas dosdonos da escola.

Cantor pede

aos boêmios

pelo PMDBPosters gigantes de Nél-

son Gonçalves serão afixa-dos a partir de amanhã emportas de daiicings, caba-rés e grandes churrasca-rias do Rio, recomendandoaos boêmios o voto em Mi-ro Teixeira (governador),Artur da Távola (senador),Jorge Leite (deputado fe-deral), Sandra Salim(deputada estadual) e Pau-lo César de Almeida (depu-tado federal).

A decisão de NélsonGonçalves de se engajarna campanha do PMDB foitomada na madrugada desábado, minutos antes deviajar para Recife onde foicumprir compromissos ar-tísticos. Nélson chamou àsua casa, em Itaipu, o fun-clonário da Assembléia Le-gislativa. Cléber Lisboa,que é seu amigo pessoal, elhe pediu para providen-ciar um fotógrafo. De pró-prio punho encheu, então,um modelo da cédula ofi-ciai, com os candidatos dasua preferência, posandopara as fotos e recomen-dando que nos posters de-veria ser lembrada sua

_ DECLARA SEITVQTOlaminando a conjuntura, resolvi escolher meucandidato a deputado federal, um homem decoerência, retidão e espírito de luta.Um homem que representa com autoridade osgrandes momentos do Congresso Nacional.Voltando às minhas origens udenistas, declaromeu voto para deputado federal; meu candidato é

AMARAL NETTOA luta está voltando e este sabe lutar

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ARTUR DA TÃVOLA

O Rio de Janeiro na TV

Há fenômenos de comunicação muitocuriosos. O excesso de ataque a alguém que calaacaba gerando uma reversão de expectativaquando esse alguém se revela diferente daimagem criada. Aí, toda a força negativa anteriorse transforma.

Fatos súbitos são capazes de inverter umacorrente de opinião. Em 1954 a opinião públicaarmada contra Getúlio Vargas reverteu em horascom o suicídio do Presidente.

Políticos há, como o falecido Carlos Lacerda,que a partir de um certo grau de agressãocontrária mais se fortalecem. Não é, portanto, oexcesso de agressão o gerador, necessariamen-te, de desprestígio. A recíproca é igualmenteverdadeira: no auge do prestígio como homemde Estado por haver acabado com a guerra doVietnam, reatado com a China, feito acordosdistensores com a União Soviética, melhorado asituação interna, Nixon foi levado à renúncia e aoopróbio por uma causa relativamente pequena(em relação aos grandes ternas de seu tempo)embora moralmente relevante: a escuta telefôni-ca (ah se isso fosse no Brasil onde o telefone dagente vive grampeado!). Juscelino, tão ofendido,certa vez fez um balanço na televisão e inverteuo processo.

Um desses fenômenos de reversão de ex-pectativa ocorreu terça passada quando um ho-mem muito atacado, o Governador Chagas Frei-tas, usou a televisão para um balanço de seuGoverno.

Quem esperava alguém soturno, raivoso,macambúzio e desinteressado, encontrou umapessoa de fala calma, ar paternal, sem um traçode agressão ou ressentimento e que, em ne-nhum momento, deu o caráter ou de "explica-

ção" ou de "defesa". Ao contrário usou o tomcalmo dos depoimentos diretos e simples, nosquais uma pessoa madura e sem grandes ilusõesafirma suas verdades, mais com ò intento deexpô-las do que de convencer (embora com esseobjetivo, é óbvio).

Em comunicação há elerfientos latentesmuito poderosos. Uma fala calma e sem estri-dências, atritos ou agudos, revela segurança.Essa segurança tem um efeito sobre a emoçãode quem escuta. Um tom desligado da retóricaexaltada, decorrente da necessidade de conven-cer, predispõe favoravelmente. A fala sem afã deproselitismo ou persuasão possui mais forçaempática que o mais brilhante talento oratório.Tudo isso cresce de força na televisão, veículodoméstico no qual o rosto de quem fala aparecegrande e intenso na tela.

Todas essas características, aliadas a umafala fluente e sem redundância, sempre cansati-vas, deram à presença do Governador na televi-são um efeito surpreendente. O homem pintadocomo taciturno, irascível, o anticomunicação,apareceu suave, fluente e carregado de obras

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para mostrar, principalmente nos setores maispobres e carentes. O homem mais atacado nãorevidou nem se defendeu: apenas expôs, severoe doce ao mesmo tempo.

Essa atitude pegou de surpresa milhões depessoas. E o que fora um trabalho de demoliçãosistemática e de ofensas no lugar de discordân-cias, desfez-se como por encanto.

Quanto ao programa, tecnicamente, consi-dero a parte falada pelo governador bem superiorà das imagens. No caso da água para a' BaixadaFluminense, por exemplo, um grandioso projeto,as imagens corriqueiras da estação de tratamen-to do Guandu deveriam ter sido misturadas acenas reais da verdade daquela região, uma dasmais pobres do mundo, nas quais as valas negrase a ausência anterior de qualquer calçamentofalariam muito melhor do que era antes das obraslá realizadas.

O andamento do programa foi bastanterazoável dentro de sua pretensão de ser umaprestação de contas. Em horário nobre, habitua-do a intensidades, humor, música, agitação devídeo, a prestação de contas fluiu com razoávelritmo. O público não deve ter reagido à supres-são de seu mecanismo de prazer. Afinal, a épocaeleitoral propicia paradas para reflexão e análise ehá, no momento, uma vibração cívica favorável.

Épocas eleitorais são altamente didáticasquando há eleições diretas para algum posto noexecutivo: o povo se mobiliza e revela uminteresse inimaginável por temas em relação aosquais parece desligado em outros períodos.Eleição direta é o maior exercício de democraciade um povo: é prática pedagógica, por issotemida por governos autoritários e por sistemasantidemocráticos. No Brasil, sempre que o povovotou escolheu melhores dirigentes que os im-postos por minorias.

Se a política tem traços grandiosos e devalor histórico, atrai, por outro lado, paixõesviolentas, superficialidades e uma certa oligofre-nização das opiniões em épocas eleitorais: asfalas ficam excitadas e os partidários por mo-mentos concentram todo o bem nos afins e todoo mal nos adversários. As discordâncias beiramos ódios e as concordâncias, o amor. Há umaenfatização, uma hipertrofia das falas e dossignos. Aspectos negativos transformam-se emagressões graves e aspectos positivos em exal-tações igualmente exageradas.

A fala calma do governador, obras paramostrar, nenhuma utilização do horário para apropaganda de seus candidatos partidários(PMDB), a forma suave e paternal com a qual umhomem grave se dirigiu ao povo após muitas,mas muita agressão, desarmaram espírito, ate-nuaram resistências, trouxeram um pouco de

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o^as- ¦,r/n^/^DHnm candidate que acabou como verdade rachou o Partido. sessora prepara truques para ten- Schilgen derrotdii Elcio na corivengaa, mas Camatagannou a pi ¦estuano dasmuitasalasemque .se _ recomn6s mais tar viabilizar uma eM&° que a rido conseguiu unir o Partido depois e depois s6 fez subir sua {fbpularitiamehgalflnha internamente a Oposi- O PDS nao st recompos mais, vincu}acao de votos esta arrui- 6Qfio e tambem das que se desviaram nao conseguiu reencontrar-se. El- v

E-, . .. TT,„_ ^ v..^;dos arrombados agudes do PDS. cio, que rompeu pessoalmente com nando. LllI'lCO expllCO Ullld CdllClia CjUts

Pols que | eMcao do Espirito A situaQao do PDS se afigura tao veto a Elcio COllie^OU HO radioSanto so pode ser contada seguin- fltfaQao partidaria. cntlca que a6, especuia?oes uos

versao do Governador Eurico Resende para A camionete engole ve- Nacional por lnjurias aodo-se a linha da crise que acabou •.,*/. seus Uderes buscam desvendar o crisc. rto PBs do Espirito Santo vai puxar a ponta do flo lozmente os quilometros Presidente Joao iMgueire-desmanchando o PDS e ameaqan- Com Carlito — um candidate futuro por entre as espessas som- _ recomendacao expressa e reiterada do Palficio de asfalto, entremeados de do num discurso dejmui-do empurrar a legenda para uma reconhecido como um homem de bras de um desastroso final de cam- dQ Pianalt0 a tocios os governadores para que presti- obras e poeiras, no trecho ro, antes de ser candidato.derrota que reduzira brutalmente bem, seno, a fama de uma razoavel panha. Alinal, o que e que vai so- massernVs parlarnentares. fechando as porteiras da' entre Venda Nova e Muniz Uma histdria estranha.os seus quadros e tambem cruzan- administracao como Prefe to a do pDg g como SRra p0SSjVel, maioria oficial que ameatjava debandar. Freire no Oeste proximo camata disputava a indi-do o fio com as sortes e habilidades Capital, mas diftcil de carregai na , ,, soldar os^cacos afronteiracomMinas.de ca ao dentro do PMDBque amarraram uma solida chapa campanha em condigoes tao adver- a.® QO Qi 1

, Na sala sossegada da bela residencia oflcial da deslumbrantes palsagens contra Max Mauro. Estavaoposicionista. sas, o PDS fwsendo corroido inter- para recompor a legenaa.

praiii do Costa, acendendo o charuto que teima em cias serras do Espirito prestando o seu vestibularapagar. Eurico Resende mostra os papeis de um arqui- Santo. fje oposicionista. Na noitevo cuidadoso. Toda a bancada do PDS — os senadores No banco traseiro, o blu- dp 2o de ianeiro. Camata ~~~

3 Moacyr Dalla e Joao Calmon e os deputados Feu Rosa, sa0 branco avermelhado arrib0U no pequeno distilS \i r\ni\ /C*' Cristiano Dias Lopes, Teodorico Ferrago e Walter de pelo p6 de muitos comi- to de Brejetuba. muiilcipio

!¦" i Y <——¦ fLf Os I M L Pra — assinaram o telegrama enviado ao Presidents cios, espargindo remedies de ^^0 ciaudio, regiao¦¦¦¦•¦ ster i- w mm joao Figueiredo vetando a indicaQao de Elcio Alvares que aliviem a garganta montanhesa. Chovia forte7 niA<? AEREO + AUTO + como candidate a governador pelo Partido. castigada, voz rouca. Ger- e 0 frio da serra entrava

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Sliira voto e de campanha, a melhor opcao depois de Elcio. fulminante. Vereadoi presidencial fora.Simula-volu 1 deputado estadual, depu- do criticou os cavalos doiur/smo Mas C|Uando o Governador, cerca de 20 dias antes tado federal mais votado, presidents. Acontece que,

AV: ALMIRANTE BARROSO, 63-13° jfa Convengao de maio, levou a lista ao conhecimento reeleito com a segunda vo- p0r azar, o prefeito da cida-Cr T»Iq 9R9-QR77 p 240-9325 do Presidente Joao Figueiredo, (oi surpreendido com ta^ao, chega a candidato a de, Levy Alves de Lima, our. i jlo/ IIBIS. £X>C 3D e

vet0 formal e peremptorio ao nome de Ferraeo. E com governador numa hora em mandara gravar o pobreEmbratur n° 0088Z-00-4Z-9 a recornenda5ao exnressa de transmitir ao Deputado que tudo conflui para ele. comicio da oposigao. E,Operadora: Concorde Turlsmo — veto presidencial. Eurico adiou o quando pode o cons- Ganha na pre-convengao seis meses depois. maos di-Embratur N° 000210-00-41-1 trangimento da revelaqao. Aflnal, um dia, desabafou. do PMDB por pequenadi- ugentes encaminharam a— — -

Ferraco e candidato a reeleigao como deputado, mas ferenQa do Deputado Max gravapao ao SNI. Do Pala-nao engoliu o ressentimento. de Freitas Mauro. Egresso cio do pianalto, o passo

or—— da Arena, com uma boa Kf»eniinte foi o nroc.esso.1 (Qfe 1 Parece que duvida da historia do veto do Presiden- tradi?ao de inconformis- processo pesa sobre a

f f-r V * I te. Mas o veto existiu e e explicado por alguns pecados mo, mas sem ser um extre- sua Pc°beca

colouma1' rtDmr\S~d S7\rnnrfm\ H d0 deputado. debitados ao seu temperamento espalha- mado, passou a polanzar ^me anhar Cama.s::i (8f nil &V m\J K f. II®i H toso. ao gosto pela publicidade. Uma declarac;ao, ao descontentamentos que se ^'TTU | sair'dQ ^lanalt0 e anunciando a demissao do ex- despregavam do PDS. OI A SEU ALCANCE COM AUTOMOVEL 1 Ministro Mario Simonsen as vesperas de sua efetiva PMDB fechou com ele, ao aKradecendo os vo-1 f I 1 substituiqao, desgostou a Figueiredo. E tambem se menos ate a eleigao. tos Safndo de circulagao• ! /

'JuAfc rcfpfQ / P conta (lue Fcrra(.'° convidou o Presidente para uma E a campanha logo pe- ^ as coisas se escla-!

;• J I - nggBESSQ.,: QUARTAS FEIRAS J ¦ fesU de aniversario. so com a presenQa do Governador gou fogo. E flagrante o con- !

se aCertem.M INCLUINDO: H e da bancada. Quando o Presidente chegou. para traste entre a estampa de ^E s Uma semana com automovel tipo "Cheveue" S tentar acertar as desavengas do PDS. encontrou uma lim quarentao bem apes- Ate Id terd outro car.iinI com imposto incluido; I festanca de 500 convidados no apartamento brasilien- soado, que percorre Vito-Ha mtihac iifmltarta*- H se do exuberante Ferrapo. ria de lambreta e os cln- Especialmente se os.caicu

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H ga do seu automovel; |B shilgen acabou indicado porque como Prefeito de ** dQ pQg ^aS) os bons al6m do governador, o se-H • 04 dias com 03 noites de alojamento em MIA- || vitoria talvez conquistasse alguns espagos na solida fados de Camata agrega- nador, possivelmente Ber-H Ml BEACH no hotel Deauville; B 'esmagadora maioria oposicionista da capital, calcula- ram a campanha o charme redo de Menezes. franco fa-II • 04 dias com 03 noites de alojamento em OR- I da em mais de 70%. de sua jovem e bela espo- vorito nas previas entre os

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PDS não tem esperança de ganhar

no Espírito Santo

Arquivo — 6/11/82 — A. DorglvanVillas - li ôa s C o rrêanamente por uma crise que inflavah medida que o PMDB e a sua novaestrela subiam nos céus do favori-tismo.

Se o PMDB tem um acerto decontas marcado para depois daeleição, o PDS não esperou chegaras umas para estourar como umsaco de papel, inchado de ar, que searrebenta na palma da mão. O Go-vernador está realizando um gran-de esforço pessoal, inaugurandoobras, correndo o Estado, particl-pando de comícios, pedindo votos.Mas com ele permanece apenasuma parte do PDS, o grupo ortodo-xo. A sua volta, cevados no desâni-mo, na frustração, no ressenümen-to, prosperam as mais variadas for-mas de dissidência. O PDS faz águapor todos os furos. Élcio, em dissi-dência aberta, exercita fórmulasimaginosas para desviar os seusvotos para o candidato do PMDB.Onde pode, sem prejudicar os can-didatos amigos, filiados ao PDS,prega o voto camarão (voto embranco para governador) ou o ca-matão. que é o contrário, isto é, ovoto apenas no candidato a Gover-nador, o do PMDB, Gerson Ca-mata.

O miliardário Camilo Cola, donode 24 empresas, em campanha sun-tuosa, um dos candidatos a senadorpelo PDS, corre o Estado com umacaravana de ônibus mas está nadele e não na do Partido. Aindaacredita que possa ser eleito, escor-regando por entre espertezas. Noapagar das luzes da campanha, aempresa de publicidade que o as-sessora prepara truques para ten-tar viabilizar uma eleição que avinculaçáo de votos está anui-nando.

A situação do PDS se afigura tãocritica que as especulações dosseus lideres buscam desvendar ofuturo por entre as espessas som-bras de um desastroso final de cam-panha. Afinal, o que e que vai so-brar do PDS e como será possível,depois do dia 15, soldar os cacospara recompor a legenda?

12706/82 — Rogério Medeiros

O PDS era o provável ganhadorda eleição, quando o GovernadorEurico Resende abriu as articula-çóes e passou a manobrar, jogandoaqui e em Brasília, com a força docargo e aproveitando as hesitaçõesdo Palácio do Planalto. A soluçãonatural, o ex-Governador Élcio Al-vares, foi alijada em episódio rumo-roso e que se arrastou por longotempo. O PDS teria que pagar opreço da invenção. Depois de Elcio,que é um nome popular, sustentadopelas atividades de um movimentoorganizado e que atua ã margem dalegenda, o Governador não teve co-mo conquistar o aval de Brasíliapara o candidato que vinha prepa-rando, o Deputado Teodorico deAssis Ferraço, de temperamentoextrovertido, falastrão, grande ami-go de Eurico, mas queimado com oveto pessoal do Presidente JoãoFigueiredo.

Obrigado a improvisar às pres-sas uma terceira opção, o Governa-dor decidiu-se pelo ex-Prefeito deVitória, Carlito von Schilgen e con-seguiu ganhar a Convenção Regio-nal do PDS a duras penas. Contam-se histórias clássicas de cédulasmarcadas para a verificação de ade-sões asseguradas a última hora, pe-los métodos sabidos e as pressõesque o Governo sabe manipular.Mas, vitorioso na Convenção demaio, por 67 votos canalizados paraCarlito contra os 55 do decepciona-do Élcio que foi esmagado pela má-quina quando tinha certeza absolu-ta de que seria p indicado pelatranqüila maioria aos delegados, oGovernador Eurico Resende naverdade rachou o Partido.

O PDS não se recompôs mais,não conseguiu reencontrar-se. Él-cio, que rompeu pessoalmente comEurico, desgarrou-se da campanha,mantendo apenas uma simbólicafiliação partidária.

Com Carlito — um candidatoreconhecido como um homem debem, sério, a fama de uma razoáveladministração como Prefeito daCapital, mas difícil de carregar nacampanha em condições tão adver-sas, o PDS foi sendo corroído inter-

Vitória — O fotogênico candida-.to do PMDB, Deputado Gerson.Camata, está encerrando acampanha eleitoral no EspiritoSanto bafejado por um favoritismoque as pesquisas confirmam, quepode ser identificado nas ruas, aolho nu, mas que se reflete comnitidez na euforia exibicionista daOposição contrastando com o desã-nimo que não se disfarça de umPDS mergulhado até o pescoço naságuas turvas da crise.

Na verdade, a eleição no Estadovirtualmente definiu-se nas escara-muças preliminares. De um lado,na unidade oposicionista, armandouma frente eleitoral ainda que efê-mera; de outro, na desagregação doPDS que liquidou com os seus can-didatos naturais e acabou ancoran-do numa solução que não pegou. Oex-Prefeito de Vitória, Carlito VonSchilgen, apenas cumpre o dever desustentar nos ombros até as urnas oque sobrou da legenda.

Certo e errado

[ — Tudo acabou dando certo pa|ra a Oposição, nada deu certo parao Governo — resume o ex-Governador Élcio Alvares, o pri-meiro dos candidatos naturais doPDS, favorito nas prévias e um dospersonagens centrais da históriadesta eleição no Espirito Santo.

— Senti que podia ganhar quan-do o Governador Eurico Resendeafastou a candidatura do Elcio Al-vares e eu comecei a ser abraçadonas ruas — depõe Gerson Camata,um candidato que acabou comoestuário das muitas alas em que seengalfinha internamente a Oposi-çáo e também das que se desviaramdos arrombados açudes do PDS.

Pois que a eleição do EspíritoSanto só pode ser contada seguin-do-se a linha da crise que acaboudesmanchando o PDS e ameaçan-do empurrar a legenda para umaderrota que reduzirá brutalmenteos seus quadros e também cruzan-do.o fio com as sortes e habilidadesque amarraram uma sólida chapaoposicionista.

Camata ganhou a pré-convençãoe denois só fez subir sua popu

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4 o 1° caderno ? domingo, 7/11/88 CAMPANHA ELEITORAL JORNAL DO BRASIL

quarto "Saeolao do Povo", em Padre Miguel, nas ^M antigas instalacoes de um cinema, na Rua Santo 9r-, i a ... « lv. i • Roupas de todos os tioos em maneauins at6 on °62 AsUarrusas HEverardo. A expenencia, segur-do ele bem-sucedlda espor.es vSo at* o n »10 e as cam.sas soc.a.s e p„amaS .6m -nan. I PARA DEPUTADOem Niteroi, fara com que, nos fins de semana, aproxi- gas mais compridas, de ate 70 cm e com mais ontura Biasers eg , \ ^ «r~ im w immvmadamente 200 mil quilos de frutas, legumes e verdu- costumes de todos o» tamanhos Cuecas anii -aiArgicas de tecido IP® SC® BP®" Mk. I!ras sejam postos a disposigao de cerca de 20 mil ou malha. tamb«m com as pernas mais tongas Ceroulas de teci • ||S3 fcyW | JP« M 1compradores de baixa renda. Jw?" KiiSBShems' iaffiHts ®Aiu'^»t£C3

O candidato do PDS encara o "Saeolao" como mmIruto de uma iniciativa governamental, quando as se»i J"° f|& -»«bs* IPi ga S® HJI5! FJ 6SSS 8588 {TOautoridades realmente estao interessadas em solucio- H 1 ***""'"

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" E DELFIM! Ml M/Rocinha C0MITE ELEIT0RAL: RUA FIGUEIREDO MA"

1$WF\ AW*Com muita expectativa e curiosidade, a Rocinha 70,1 S/L 202 Tel: 255-1742 - 255-0045 Q 0EPUTADQ SVSAiS ATUANTE 1? ANOS SEGUIDQSrecebeu Moreira Franco que percorreu 0 seu interior |_V[ IriUu HirtlU fll UHI1 I I. iLrtl'iUu ULUUIUJU

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sistema, um conjunto de tres bicas perto da Rua 2, ___ ..—-nao multo distante de uma lixeira, so funcionou no dia ^gnkMj &!¦ dB&k (H9 d£P&k MB BaBda inauguragao peio Governador Chagas Freitas, HH&H^ ¦•rMM

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quarto "Sacolão do Povo", em Padre Miguel, nasantigas instalações de um cinema, na Rua SantoEverardo. A experiência, segur.do ele bem-sucedidaem Niterói, fará com que, nos fins de semana, aproxi-madamente 200 mil quilos de frutas, legumes e verdu-ras sejam postos à disposição de cerca de 20 milcompradores de baixa renda.

O candidato do PDS encara o "Sacolão" como ofruto de uma iniciativa governamental, quando asautoridades realmente estão interessadas em solucio-nar problemas de comercialização de produtos horti-frutigranjeiros. "Não se trata de iniciar uma competi-ção comercial — observou — mas de reduzir a área deinfluência dos atravessadores que prejudicam os pro-dutores e os consumidores, ao mesmo tempo."

Moreira Franco, que pretende levar a rede de"Sacolão do Povo" a todas as areas carentes do Esta-do, está preocupado, também, com a classe média que,a cada ano, vê o seu nível de vida diminuído e pagandoelevados preços para se alimentar. O mercado inaugu-rado, ontem de manhã, além de Padre Miguel, irábeneficiar aos moradores dos bairros de Realengo,Magalhães Bastos, Bangu e Senador Camará.

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Rocinha

0 DEPUTADO MAIS ATUANTE 12 ANOS SEGUIDOSCom muita expectativa e curiosidade, a Rocinha

recebeu Moreira Franco que percorreu o seu interiordesde o alto da Rua "L" até o Largo dos Boiadeirosonde o candidato do PDS fez um breve discurso commuitas promessas e garantiu que elas serão realmentecumpridas porque contam com o aval (recursos finan-ceiros) do Presidente João Figueiredo. Dentre elas,destacou a posse da terra, saneamento básico, água ecreches.

Percorrendo, a pé, os íngremes caminhos da favela,conversou e ouviu pedidos dos moradores, sentiu deperto os problemas sanitários e visitou o sistemapúblico de fornecimento de água para a Rocinha que,ontem, não estava funcionando. Segundo os favelados,o sistema, um conjunto de três bicas perto da Rua 2,náo multo distante de uma lixeira, só funcionou no diada inauguração pelo Governador Chagas Freitas.

Mas o candidato do PDS deixou para o final da suavisita a mais importante promessa: levar à Rocinha oProjeto Pró-Morar nos mesmos moldes do que foi feitona favela da Maré. Com recursos federais, garantidospelo Ministro Mário Andreazza, os seus moradoresficarão livres das valas negras e com a colaboração dacomunidade, diversas creches serão criadas para aten-der às mães que trabalham fora.

À noite, Moreira Frannco esteve na Praça Cinco deJulho, em Itaguaí, e na Praça dos Trabalhadores, emBangu, onde repetiu o que, pela manhã, havia dito aosfavelados da Rocinha e ao repórter Erick Borge, daRádio e Televisão da Noruega: "Náo é difícil — disse —ser candidato do Governo federal quando se tem agarantia do Presidente Figueiredo que patrocinou aabertura política, a anistia e a garantia das eleições. Eutenho um compromisso com a liberdade e a justiçasocial."

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GOMES de ALMEIDA,

I. FERNANDES

AV SERNAMBET1BAndicato dos Transportadores deira. foi Presidente da MC —esas de Transportes de Carga e

àl dos Transportadores de Aço.

JORNAL DO BRASIL CAMPANHA ELEITORAL domingo, 7/11/82 n l° caderno

Moreira e Andreazza

assumem compromisso

de sanear a RocinhaOs moradores da favela da Rocinha ouviram, on-

tem, uma boa noticia do candidato do PDS ao Gover-no do Estado do Rio de Janeiro, Moreira Franco: ele e oMinistro do Interior Mário Andreazza firmaram umcompromisso formal de implantar na populosa favelada Gávea, habitada por aproximadamente 150 milpessoas, um novo Projeto Pró-Morar que, dentre ou-tras benfeitorias, irá solucionar o problema d» sanea-mento básico.

Mas o compromisso assumido por Moreira Francocom os favelados da Rocinha não ficou, apenas, no Pró-Morar. O candidato do PDS, que horas antes haviaparticipado, em Padre Miguel, da inauguração de maisum mercado do "Sacolão do Povo", prometeu dotartodas as áreas de baixa rendw do Estado de "sacolões"onde todos os produtos hortifrutigranjeiros serão ad-quiridos a preços bem abaixo dos atuais.

Em Bangu

A campanha eleitoral de Moreira Franco começou,ontem, bem cedo, às 7 horas, com a inauguração do

PMDB goiano já pensa

em ganhar

o Planalto

Brasília — "Conquistar o Paláciodo Planalto em 1985 será o objetivo doPMDB apos a grande vitoria que obte-remos em 1982. Assim estará completaa obra de redemocratizaçáo do pais".A afirmação, feita na praça principalde Formosa, Goiás, a 60 quilômetrosda Praça dos Três Poderes, em Brasí-lia, é do ex-governador Mauro Borges,candidato ao Senado.

Na carroceria de um caminhão, ocandidato ao Governo, íris Rezende,ouve os discursos. Na sua vez — foi atrês comícios ontem — diz que gover-nará com o povo: "O Estado nao servi-rã apenas aos milionários e poderosos.Eles náo precisam. O povo è que estánecessitado de escolas, de assistênciamédica, de apoio, de justiça social,enfim".

A chegada

Às 9h, ao som de uma banda demúsica, o pequeno avião aterrisa e a

porta se abre. Sorrindo, queimado desol, íris pisa na asa do aparelho elevanta os braços. Aos gritos de "é ele,é ele", a multidão o cerca e o carregapela pista do aeroporto. Advogado, 49anos, cassado em 1969 quando eraprefeito de Goiânia, está ha três anosem campanha para o Governo e todasas pesquisas o apontam com vanta-gem superior a 50% sobre o candidatodo PDS. Otávio Lage, que governava oEstado quando o afastaram da Prefei-tura.

Durante uma hora. íris lidera umcortejo de 100 automóveis, enquantoaviões dos candidatos que o acompa-nham voam baixo jogando panfletos.Já no palanque, tem à direita o empre-sário Onofre Quinam, um dos maisricos de Goiás, candidato a vice-governador, e à esquerda Aldo Aran-tes, ex-presidente da UNE. que concor-re à Câmara dos Deputados.

Quando o comício do PMDB come-ça, o comitê do PDS, a três quadras,abre as portas para um churrasco fran-queádo ao público, com chope geladoe distribuição de balas para as crian-ças, além de música e foguetorio. Nasede do Detran há uma fila enormepara receber carteiras de motoristasCandidatos do PMDB a vereador dl-gem a íris que as taxas foram pagaspelo PDS.

AdesõesNo palanque, antes do discurso de

José Saad, candidato a prefeito, o lo-cutor anuncia duas importantes ádesões ao PMDB: Waldomiro Raimundo,pastor da Assembléia de Deus, queintegrava o diretório municipal doPDS, é apresentado ao povo, receben-do muitas palmas e abraços; o médicoNabir Gebrin também é demorada-mente aplaudido.

Além de íris, a atração é Mauro"Borges, coronel da reserva do Exércitoe filho do falecido chefe político PedroLudovic.o. "Nossa sede náo é de vin-gança mas de justiça", grita Borges."Vamos desinfetar o Palácio das Es-meraldas. O PMDB está unido. Destavez náo vão poder mais roubar votos.A maior vitória do partido no Brasilserá eih Goiás. Vamos fazer uma gran-de bancada no Congresso e outramaior na Msembléi* Legisla' iva. P*rame tirarem do Governo em 10(54 foipreciso fazer intervenção federal noEstado e eu sai carregado pelo povo".

Encerrado o comício. íris afirmaque nao pensa em fazer de sua vitoriaum instrumento de desafio ao Governo Federal; "O povo vê no poder públi-co um inimigo. Vamos reconquistar aconfiança do povo no poder, mostrar oque e que o Governo pode e deve fazeipela valorizaçao da pessoa humana".

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6 ? Io caderno ? domingo, 7/11/82

mfíssmmmsssmumxt

POLÍTICA

Informe JB

VotarEm seu livro The March of Fascism

(New Havcn, Yalc Universit;/ Press,1930) o escritor Sleplien Rauschen-bush conta o seguinte episódio:

— A um merceeiro alemão que len-tava me explicar a situação dc seupais após o advento de Hitler, trans-Tniti o meu sentimento de que algumacoisa muito valiosa se tinha perdidocom as liberdades políticas. Ele repli-cou: "Mas você, afinal, não compreen-deu nada. Antes dessa situação, tinha-mos de nos preocupar com eleições,Partidos, votos. Tínhamos responsabi-lidades. Mas agora, tudo isso acabou.Agora somos livres".'

Rauschenbush travou üm diálogode surdos, pois evidentemente a pala-vra liberdade ou a expressão estarlivre, para ele significava algo comple-lamente oposto ao que imaginava omerceeiro. Na verdade, como ensinaEmst Cassirer em O Mito e o Estado,liberdade é um dos inais ambíguos eobscuros termos, não só da linguagemfilosófica, como da linguagem política.Segundo Kant, a liberdade é equiva-lente à autonomia. Como explica Cas- Apoiosirer, não significa indeterminismo e iainda menos um tipo especial de de-terminação. Significa que a lei queobdecemos nas nossas ações não nos éimposta do exterior, mas que o sujeitomoral dita a si próprio essa lei.

0 ¦ BNo caso específico dos brasileiros,

toda essa conversa significa que temosliberdade para votar, para escolher osfuturos governadores e parlamenta-res. Trata-se de uma liberdade condi-cionada; bem diversa da liberdadeliberticida do merceeiro da história deRauschenbush, mas ainda assim con-dicionada aos casufsmos e controle doGoverno para que as eleições se façamsegundo os seus cânones.

Mas é evidente que muito pode serfeito, mesmo sob regras tão duras.Sêneca viveu no tempo de Nero eapesar de todos os casuísmos da épo-ca, não ficou impedido de dar, nosseus tratados, um epítome das maisbrandas idéias da filosofia estóica,idéias da autonomia da vontade e daindependência do sábio.

amaNão há Sênecas no Brasil de hoje,

mas há a liberdade de votar, conquis-tada duramente pela sociedade civil,no correr dos últimos anos. Trata-sede liberdade e dever. Liberdade, se-gundo Kant, e antes uma tarefa, amais árdua tarefa que o homem podeimpor a si mesmo: um imperativo éti-co. Imperativo especialmente difícil decumprir, em tempos de crise social. Odever é conseqüência direta da liber-dade; obrigação da consciência.

De onde se concluiu que o ato devotar, a 15 dc novembro é simples ecomplexo ao mesmo tempo. Impossí-vel de reduzir a slogans simplificado-reis, nem a objeto da demagogia ba-rata.

loiro de Pesquisas Físicas e especial-mente o laboratório do professor Jac-quês Danon, iniciou, na década de 60,o programa de intercâmbio com o Cen-tro de Estudos Nucleares de Grenoblee com o Instituto de Radium de Paris.Tal colaboração estendeu-se por cercade 20 anos e dela resultaram numero-sos trabalhos de pesquisa, teses dedoutoramento e livros especializadospublicados em comum.

¦ ¦ ¦No momento realiza-se na sede do

CBPF, auditório do Laboratório deComputação Científica, um Colóquiosobre Métodos Nucleares e Ciência dosMateriais, que cobre um domínio va-riado e extenso de temas, dando énfa-se aos aspectos experimentais. Ama-nhã há na pauta um assunto quente: ofísico M. Maurette, da Faculdade deCiências de Orsay falará sobre o temacorrosão e energia, com vistas ao pro-blema da estocagem de resíduos dereatores nucleares. Há uma solução àvista para tal problema? Segundo M.Maurette, parece que não.

Exportação

O açúcar brasileiro alcançou umdia, o preço de 400 dólares a tonelada.Depois, o preço despencou e hoje estávalendo 120 dólares.

O Brasil está exportando areia sili-cosa para o Iraque, ao preço de 130dólares a tonelada. v

No Interior

O Ministro Mário Andreazza estábatendo todos os recordes de viagenspelo país, marcando, com sua presen-ça, a aplicação de investimentos ex-pressivos na area social. Segunda-feiraele faz uma pausa em suas viagens eestará em Brasília. Dia 9 vai a Manaus,onde representará o Presidente PI-gueiredo na concentração onde se faráa entrega de títulos de propriedade deterras a posseiros. E madruga dia 10em Recife, onde, na companhia doPresidente Figueiredo, assinará con-tratos no valor de Cr$ 5 bilhões parafinanciamento de obras básicas emáreas carentes da região metropoli-tana.

Lixo atômico

A França e o Brasil mantêm atual-mente grande número de programasde intercâmbio científico e tecnológi-co. Na area da Física, o Centro Brasi-

Do Prefeito de Porto Alegre, Gui-lherme Sócias Villela, sobre a impor-tância, para o PDS, do crescimento doPDT no Rio Grande do Sul:

— Falo francamente. É importantepara nós, do PDS, que o PMDB e oPDT tenham votações mais ou menosparelhas, pois aí a vitória é nossa.Tranqüilamente. Agora, para este co-micio de encerramento da campanhado PDT, dia 11, já estamos colocandoum palanque no Largo da Prefeitura.O Sereno Chaise (presidente regionalem exercício do PDT) me garantiu queo Leonel Brizola virá ao comício, e quevai colocar muita gente na concentra-çào. E respondi a ele: tomara que sim.

a ¦ ¦O Largo da Prefeitura é uma praça

com tradição histórica, em Porto Ale-gre. Ali se realizaram grandes concen-trações populares, com a participaçãode Getúlio Vargas, João Goulart eLeonel Brizola e outros políticos liga-dos ao trabalhismo.

Cortar despesas

Reunidos em São Paulo, os Secre-tários de Cultura de vários Estados dopaís decidiram recomendar a consti-tuiçâo de um ministério específico pa-ra a Cultura. E apresentam uma razão:a melhor possibilidade de operaçãonessa área separada da Educação.

Não têm razão os Secretários deCultura; a opinião pública brasileira jáestá suficientemente informada sobreo assunto. Em várias ocasiões as auto-ridades federais se manifestaram con-trariamente porque, se de um lado éinócua — pois a política da culturatem uma Secretaria especial no orga-nograma do MEC — por outro é dis-pendiosa e perdulária.

O incentivo à cultura, no Brasil,não depende de novos esquemas buro-cráticos, nem de novos organogramase empregos para tecnocratas. Comoestá, está bem. O contribuinte já nãotem mais de onde tirar, para sustentarnovos Ministérios.

Lance-livre• No próximo dia 25 de novembrotranscorre o centenário de nascimentodo escritor e jornalista Vivaldo Coara-cy, autor de uma dezena de livres dehistória e crônicas. Sua memória seráhomenageada, por iniciativa de Fran-cisco Assis Barbosa, pelo InstitutoHistórico e Geográfico Brasileiro, dia17 próximo, às 15h; e pelo ConselhoFederal de Cultura e pela AcademiaBrasileira de Letras, a 9 de dezembro,respectivamente às 14h e às 16h30min.® A escritora Lygia Bojunga Nunes,que recentemente recebeu o PrêmioHans Chrislian Andersen, considera-do o Nobel da literatura infantil, con-cedeu entrevista para a BBC, em Lon-(jres — e coin tal sucesso, que a emis-sora resolveu contratá-la para que elamesma faça um programa sobre lite-ratura, que será transmitido para vá-rios países.

O V Salão Nacional de Artes Plásti-cas do MEC-Funarte mostrará esteano em sua Sala Especial, a obra doartista Lasar Segall, de 11 próximo a17 de dezembro, nas galerias SérgioMilliet e Espaço Alternativo. A exposi-çâo consta de trabalhos significativosdas diversas fases do artista, de 1909 a1956, composta de 20 oleos. 7 escultu-ras, 21 desenhos, 11 gravuras e fotosque documentam sua vida. A mostratem o apoio do Museu Lasar Segall.

Começa amanha, na FaculdadeMenfles de Ipanema, o I Colò-

quio sobre a Conjuntura no Kio da

Sandra critica o Governo

Ao final de uma caminhada pe-Ias ruas da Ilha do Governador,ontem, durante a manha, organiza-da por donas-de-casa, Sandra Ca-valcanli fez um pronunciamento noParque Manoel Bandeira, no Co-cota: "Meu

§logan vamos arrumar acasa é um protesto em nome daque-Ias que mais sofrem quando a casaestá desarrumada, com os preçosaltos e a exploração. E agora sãohumilhadas por quem resolve bai-xar o preço do feijão, as vésperasdas eleições" — afirmou.

A uma artesã expondo seu tra-

balho no parque, a candidata doPTB ao Governo do listado prome-teu incentivar o artesanato e disseter habilidades manuais. Assumiuo compromisso com os moradoresde reativar as barcas ligando a Pra-ça XV à Ilha, caso seja eleita, edisse que sua candidatura não éfeminista: "As donas-de-casa que-rem conquistar o seu espaço evitan-do a volta do machão ultrapassadoque está aí."

A caminhada começou às lOh,saindo do Colégio Capitão Lemos

Cunha. Sandra Cavalcanti e os cor-rellgionários e simpatizantes per-correram a Estrada do Galeão che-ganâo ao parque Manoel Bandeiraas llh30min| Foi recepcionada porfogos e uma banda de música. Emseu discurso, Sandra voltou a ata-car a administração atual pela faltacie escolas de primeiro grau e falouda necessidade de se construir umgrande hospital na Ilha. Disse, tarn-bém, que de cada 10 mulheres, seissão suas eleitoras. À tarde, a cara-vana petebista foi a Marica e Ara-ruama.

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Se o plano do Presidente Figueire-do é cortar despesas, o Governo podecomeçar cortando até mesmo as idéiasque dão despesas.

Política e corrupção

O Sr José Bonifácio de Andrada,ex-Deputado federal e ex-líder na Cã-mara durante o Governo Geisel, pa-triarca dos Andradas em Barbacena,78 anos de idade, é contundente aoajuizar a situação da política e doscostumes políticos no Brasil:

— Não há eleição em que não entrecorrupção, seja aqui ou no estrangeiro.Mas não ê o Governo que corrompe;são os candidatos.

Deve ser profundamente triste paraum homem público, um Andrada, naidade em que pode ver o mundo comolhos da experiência vivida chegar àsemelhante conclusão.

Dá a impressão que não há na ativi-dade política, um mínimo de dignida-de, coerência e decência. É precisofazer muita força, para acreditar queacontece o contrário.

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JORNALISTA

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Prata. Historiadores, sociólogos e eco-nomistas debaterão em seminários asituação da Argentina, do Uruguai edo Paraguai.

Com uma divida externa que passados 2,6 bilhões de dólares e sem condi-ções de pagá-la, a Bolívia acumulaproblemas econômicos e sociais, he-rança de ditaduras militares. Mas, aoser apresentado ao Corpo Diplomáticoem La Paz, o Ministro das RelaçõesExteriores, Mario Velarde Dourado,insistiu em que a solução para os pro-blemas do seu país é reconquistar umasaída para o mar. Como se vê, a síndro-me das Falklands continua presente,nos espíritos dos políticos latino-americanos — mesmo os desarmados.

O ex-Governador Cid Sampaio, can-didato do PMDB ao Senado, por Per-nambuco, está com a pele queimadade sol, devido à campanha no interiordo Estado. Em Recife, indagado sobreo tom quase vermelho da epiderme,responde: "É o bronzeado, não é a cordo camarão, não".

A campanha eleitoral esvaziou Bra-sília, literalmente. Ao Congresso sáoraras as figuras que ainda compare-cem para uma comunicação e um dis-curso. Nos Ministérios, so o segundo.escalão. Os Ministros estão em febrilatividade — em vários pontos do pais.Uma presença constante em Brasília:a do Vice-Presidentt- AurelianoChaves.

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V 5§tv ^ MM,PARA DEPUTADO ESTADUAL

EDGAR DE CARVALHO JR.O MAIS VOTADO EM 1976 COM QUASE 200 MIL VOTOS ELEITOPELA IMPRENSA O MAIS ATUANTE PARLAMENTAR JORNALISTA

E AOVOGADO, PUBLICITÁRIO E ARTISTA PLÁSTICOCOM MIRO-GOVERNADOR

Eduardo Mascarenhasé médico. Trabalhahá 16 anos comopsicanalista. Suacandidatura à CâmaraFederal recebeu asseguintes palavras de

ROSEMARIE MURARO:"Dotado

de consciência política de nívelbastante alto, Mascarenhascompreende, de maneira aprofundada,a especificidade dos problemas dasmaiorias oprimidas, comomulheres e negros.Voto nele, tranqüila,para a área federal".

I M'ftRPO

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| deputadoTederal 5031

V

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Professor da UFRJ, IME, UGF, USUConsultor de várias Firmas Construtoras

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você. Só você pode dar a esse Estado umGoverno independente, honesto e compe-tente, que melhore a nossa vida. Estamoscom você".

SOBRAL PINTO

GRANDE JURISTA"Tenho sido abordado por amigos

que indagam em quem devo votar e atodos digo: — Só posso indicar uma pes-soa, Sandra Cavalcanti. Confio nela, gostodela, e a considero a mais capacitada paragovernar nosso Estado".

• CELSO BRANT

Ministro da Educação no GovernoJuscelino Kubitscbek"Sandra Cavalcanti está credenciada

a governar o Rio de Janeiro por ser profun-da conhecedora de seus problems e tercoragem para enfrentá-los. Tendo chegadoà uma situação de completo abandono,nosso Estado exige pulso forte, honestida-de e competência para sua redenção mo-ral, política e econômica".

ELOY DUTRA

EX-VICE-GOVERNADOR DAGUANABARA

"Nada mais honroso para o PÍB doque aceitar em suas fileiras a ProfessoraSandra Cavalcanti, cujas qualidades moraise intelectuais desprezam comentários.Sandra é uma ex-adversária que semprerespeitei".

LÍGIA LESSA BASTOS

DEPUTADA FEDERAL PELO PDS"Renuncio à minha candidatura para

apoiar Sandra Cavalcanti".

RAUL BRUNINI

LÍDER DO GOVERNO LACERDA"Só há uma opção digna de nossa

gente: Sandra Cavalcanti, a incansável lu-tadora pela grandeza deste Estado desde acriação do antigo Estado da Guanabara,quando ao lado de nosso inesquecível líderCarlos Lacerda, ajudou a formar o excelen-te governo que tantos benefícios trouxe aocarioca".

JORNAL IX) BR ASIL

Tancredd

recebe mais

uma adesãoBelo Horizonte — De-

pois cia adesão de çgndlda-tos e cabos eleitorais doPDS no interior, o PMDBconseguiu ontem mais umaliado no Vale do Jequiti-nhonha: Gilberto de Al-meida, tradicional líder rioPSD, que foi Secretário deObras Publicas no Gover-no Ozanam Coelho. Depu-tade «stadual e federal pe-la Arena e tem seu redutoeleitoral na região de Pe-dra Azul."Cheguei à conclusão cieque o Senador TancredoNeves é o melhor nome pa-ra dirigir o Estado, peloseu passado de luta era la-vor de Minas Gerais", afir-mou Gilberto de Almeidaem carta enviada ao candi-dato do PMDB. Acresccn-tou que Tancredo, com suaexperiência, "há de devol-ver a Minas e aos mineirossua importância no cená-rio nacional".

TIJOLO

Em Divinópolis, onde re-cebeu o apoio dos ferrovia-rios, Tancredo Neves, cmcomício com a participa-ção de 8 mil pessoas noCentro da cidade, compa-rou o voto do eleitor minei-ro a um tijolo: "Somadosum a um, construirão oedifício da democracianeste país."

Na cidade natal do can-didato do PDS ao Gover-no, Eliseu Resende — Oli-veira — o PMDB conse-guiu reunir 5 mil pessoasnum comício, em que Tan-credo garantiu que sua ad-ministráçào será voltadapara o homem do campo]Em seguida, a comitiva daOposição visitou os Muni-cípios de Itapecerica e Car-mo da Mata.

Lysâneas

fala em

FriburgoCom um comício na Pra-

ça Demervaí Barbosa Mo-reira, que reuniu cerca de 5mil pessoas, o candidatodo PT ao Governo do Riode Janeiro, Lysâneas Ma-ciei, encerrou ontem seudia de campanha em Fri-burgo. Antes da concen-tração, Lysâneas liderouuma caminhada pela Ave-nida Alberto Braune, aprincipal da cidade, paran-do para cumprimentar co-merciantes e populares.

Participaram da carava-na do PT o candidato doPartido ao Senado, Wladi-mir Palmeira; o candidatoa suplente, Luís Tenório; odeputado federal José Eu-des; e os candidatos petis-tas de Friburgo: Mário Du-tra (deputado estadual) eLia Faria (prefeito).

Aluísio leva

caravana

ao interiorNatal — Depois de 72

horas de viagem, numa ex-tensão de quase 3 mil qui-lômetros, com parada em79 municípios e a realiza-ção de mais de 160 comi-cios, pregando o Govemóde participação popular, aCaravana da Esperançado PMDB voltou ontem aNatal, onde houve passea-ta com grande participa-ção popular.

No terceiro dia a carava-na percorreu mais de 1 milquilômetros, chegando aentrar em quatro munici-pios da Paraíba. Enquantoo candidato ao Governo,Aluísio Alves, esteve on-tem no Alto Oeste, outrogrupo, liderado pelo Depu-tado Henrique EduardoAlves e pelo candidato aoSenado, Odilon Coutinho,andou pelo Oeste e Sertãode Angicos.

PT paulista

faz comício

na CapitalSão Paulo — Está mar-

cado para as 15 horas dehoje o comício de encerra-mento da campanha doPT na Capital, tendo porlocal a praça Charles Mui-ler — defronte ao EstádioMunicipal do Pacaembu.O candidato do partido aGovernador, Luís Inácioda Silva, o Lula, esperaacolher um mínimo de 20mil pessoas. Além de ora-dores, o partido pretendepromover a apresentaçãode vários cantores.

o comício do PMDB,também de encerramento,já está com data prevista:dia 12, no mesmo local es-colhido pelo PT. A concen-traçáo do PMDB — quetem como candidato a Go-veniador o Senador Fran-co Montoro — também te-rá um show de música po-pulai brasileira, com apre-

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TRANSCRITO TA Dl S3A DA IMPRENSA NO DIA 06/11/82

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POLÍTICA domingo, 7/11/88 n i° cadernoJORNAL DO BRASIL

D Luciano

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voto lúcidoSão Paulo — "A Igreja

não quer cabrestar voto",afirmou ontem, em Itaici, osecretario-geral da CNBB,Dom Luciano Mendes deAlmeida, ao defender o vo-to com "reflexão e discer-nimento". Para ele, o elei-tor deve escolher candida-tos e Partidos que tenhamprogramas que ofereçamnovas oportunidades à"grame parte da popula-ção que ainda não alcan-çou os efeitos do desenvol-vlmento nacional".

Lembrou que a Igrejanão tem sido compreendi-da quando divulga carti-lhas, "visando a colaborarno processo de conscienti-zação popular, sendo atéperseguida e deformadaem sua pregação". DomLuciano Mendes de Almei-da observou, porém, que"a Igreja não poderá seracusada de omissão".

— O oposto ao voto cQrndiscernimento é o voto ca-brestado, o voto compradoe a Igreja, repito, não quercabrestar esse voto — fri-sou o secretário-geral daCNBB.

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eleitoresPorto Alegre — O Bispo

de Frederico Westphalen,Dom Bruno Maldaner.considerou que não votar é"um pecado de omissão" eque o voto em branco nãose justifica e demonstra"falta de educação politi-ca, falta de consciência po-lítica". A afirmação foi fei-;ta em entrevista concedi-da no município com o ob-jetivo de "orientar o povo abem votar".

Para Dom Bruno Malda-ner, o povo "precisa votare votar bem". Na sua opi-nião, o voto "é uma dascoisas mais sérias e maissagradas da vida de umcidadão". E acrescentou:

— Com ele (o voto) nãose deve brincar, nem dá-lopor simples amizade ou co-leguismo. O voto não émercadoria negociável aquem der mais ou prome-ter mais. Não é prêmio emtroca de benefícios pes-soais recebidos nem tãopouco é penhor de um em-prego futuro ou de vanta-gens escusas em perspec-tiva.

Depois de lembrar queno pais há cerca de 50 mi-lhões de eleitores, o Bispode Frederico Westphalensalientou que votar "nãose trata de um capricho, deum gosto, mas de umdever".

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invadem

gráficaSão Paulo — O Depu-

tado Eduardo MatarazzoSuplicy (PT) foi acusadode furto qualificado por terretirado da gráfica da Es-cola de Sociologia e Politi-ca, em companhia de 13pessoas, matrizes impres-soras e material de propa-ganda eleitoral do PDS,deixando um recibo aosair.

A queixa foi apresentadaao delegado Zildo Heleo-doro, do DOPS, pelo secre-tário e o diretor financeiroda Escola, Antônio AfonsoXavier Serpa Pinto, e Da-rio Franca Vasconcelos,segundo os quais, o grupoliderado por Suplicy inva-diu a gráfica e apreendeu omaterial porque os carta-zes encontrados eram doPDS. O DOPS enviará ofí-cio amanhã ao TribunalRegional Eleitoral comu-nicando o fato.

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8 ? Io caderno ? domingo, 7/11/82 CAMPANHA ELEITORAL JORNAL DO BRASIL

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Fonte: AUDI-TV

Miro faz caminhada em

Campo Grande e mantém

confiança na vitóriaO candidato do PMDB ao Governo fluminense,

Deputado Miro Teixeira, promoveu ontem uma cami-nhada pelo calçadão de Campo Grande, ao lado doscandidatos a senador ex-Senador Mário Martins e ex-Deputado Paulo Alberto Monteiro de Barros — Arturda Távola — e visitou em seguida, à frente de umacaravana motorizada, os bairros de Paciência, VilaCosmos, Inhoaíba e Santa Cruz. À noite, fez umcomício na Praça Saêns Penha, na Tijuca.

Miro chegou às llh à Igreja da Matriz, em CampoGrande, onde já o aguardavam os dois candidatos asenador e diversos candidatos proporcionais. Comum megafone à mão, fez comícios-relâmpagos duran-te o trajeto, recebendo cumprimentos de populares ecomerciantes do local, a quem distribuiu panfletos eautógrafos.

Otimismo

Antes de seguir para outros bairros, Miro almo-çou na Churrascaria Pepe. A caravana do PMDBchegou à Santa Cruz por volta das 19h e Mirocaminhou pelas principais ruas e fez um rápidocomício, para momentos depois seguir para a Tijuca.

Em Campo Grande, Miro se reuniu, na sede daRegião Administrativa, com presidentes de cerca de60 associações de moradores e candidatos do Partido,aos quais dirigiu uma mensagem de otimismo.

Miro definiu o PMDB como o único Partico capazde operar as transformações políticas, sociais e eco-nômicas exigidas pelo pais, acusou o PDT e o PTB deserem linhas-auxiliares do PDS e denunciou a difu-são de boatos para prejudicar sua imagem junto aoscobradores de ônibus, feirantes e trabalhadores ru-rais.

Ontem, os carros de propaganda eleitoral doPMDB passaram a utilizar com freqüência a fitacassete que contém a gravação de depoimentos deartistas de apoio à Miro. A fita tem a duração de 27minutos e seu roteiro foi escrito pelo poeta FerreiraGullar e pelo cineasta Leon Hirszman. Além doapresentador, o ator Milton Gonçalves, participamdeste projeto os compositores Chico Buarque deHollanda, João Bosco, Moraes Moreira, Paulinho daViola, o ator Mário Lago, a atriz Dina Sfat e ascantoras Clara Nunes e Ivone Lara.

Brizola acha qife o PTB o

ajuda por tirar no Rio e

S. Paulo votos do PDS

Ao discursar ontem à noite, durante comício naPraça do IAPC, em Sraja, o candidato do PDT aoGoverno do Estado, Leonel Brizola, afirmou que,mesmo tendo perdido a sigla do PTB, ela continua aajuclá-lo: "A nossa velha sigla do PTB, mesmo prisio-neira, está servindo ao povo trabalhador. No Rio deJaneiro e em São Paulo, a nossa velha sigla estádividindo o eleitorado do PDS".

Brizola chegou ao comício com duas horas e melade atraso, porque, de volta de Araruama, passouantes em casa para tomar banho e mudar de roupa.Recebido por aproximadamente 1 mil pessoas, fez odiscurso em cima de uma carreta, dirigida por umsimpatizante do PDT. Antes, havia falado o candida-to ao Senado, Saturnino Braga, que seguiu de Irajápara o Largo do Machado.

dente do diretório local doPDT e candidato a depu-tado estadual, José Ra-mos, como falha da coor-denação da campanha deBrizola. Explicou que porduas vezes o candidato agovernador marcou suaida ao bairro e faltou: umadelas, soube-se depois,porque choveu. O Brizoláo

caminhão de som queBrizola usa habitualmente

passou por Irajá, mas foipara o Largo do Machado,onde o PDT tinha um ou-tro comício marcado.

A programação final deBrizola, ontem, foi prejudi-cada pela chuva. Em Irajá,quando ele chegou comduas horas e meia de atra-so, foi recebido por senho-ras que levaram seus filhospara o candidato abraçar ebeijar.

O RIOPara explicar a atual sl-

tuação do povo brasileiro,Brizola afirmou: "O povo écomo a água e a história éum rio. Não há rio semágua. Uma represa coloca-da no rio é como uma dita-dura. A água vai subindoaté que passe por cima dabarragem". O candidatodo PTD prometeu voltar aIrajá depois da eleição, pa-ra fazer o comício da vi-tória.

O Senador Roberto Sa-turnino Braga disse que oPDT, por não dispor derecursos, estã fazendo acampanha "no pé e na gar-ganta". E acrescentou:"Quando a gente pensaque não dá mais por causado cansaço, vocês animama gente a continuar".

A deficiência do sistemade som no comício do Irajáfoi justificada pelo presi-

Estamos solidários a Moreira

Franco porque na escolha de nosso

candidato, acima de tudo levamos

em consideração o homem, com

suas idéias e valores. Porque com-

preendemos que mais do que

um Governador, o Rio precisa de

um líder.

Apoiar Moreira é apoiar o Pre-

sidente. E dizer "sim"

ao processo

de abertura e garantir o trabalho

incansável de João Figueiredo.

Com Moreira e o Presidente lu=

tando do nosso lado, o Rio vai ter

mais verbas para realizar mais

obras; o que significa que teremos

muito mais empregos. E nós traba-

lhadores bem sabemos que o de-

semprego é o nosso maior inimigo

e que só com ajuda destes dois

grandes aliados podemos vencer

esta luta.

Somos solidários a Moreira,

porque ele é a continuação de Ge-

túlio. Ele vai fazer pelo Rio tudo

aquilo que Getúlio Vargas faria se

estivesse vi vo. Votando em Morei-

ra, estaremos retribuindo a nossa

gratidão pelo Presidente Vargas,

Estamos com Moreira porque

ele foi o único candidato a expor pu-

blicamente seu plano de governo

e a se comprometer por escrito

a cumpri-lo.

Fazer oposição a ele é fazer opo-

sição ao próprio desenvolvimento

do Rio de Janeiro.

Somos solidários a Moreira

Franco, porque antes que nos ma-

nifestássemos a seu favor, ele já se

manifestava em nosso favor; defen-

dendo as liberdades sindicais e res-

peitando as nossas entidades.

Por tudo isto prestamos a ele

nosso total apoio. Damos a Moreira

aquilo que o mundo bem

sabe o quanto é forte: a nossa

solidariedade.

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JORNAL í)0 BRASIL CAMPANHA ELEITORAL

Volta Redonda espera

que políticos lhe

devolvam a autonomia

Ctjagas pede voto para

Miro em! Campos.... «nnranrln nramn forlernl rllirnnf-.P loncnS finOS. ClUatldO flí

Volta Redonda (RJ) —Bem eleger o prefeito, por-que o município é conside-rado área de segurança na-cional, ainda assim a cida-de não deixa de viver umacampanha agitada, emque os candidatos locais àCâmara dos Deputados e àAssembléia assumirampublicamente o compro-misso de "reconquistar aautonomia política". Atémesmo o presidente localdo PDS, ex-Prefeito SávioGama, abraçou a bandeirado que chamou "segundaemancipação de Volta Re-donda" e, há um ano emeio arrancou uma decla-ração pública do SenadorJosé Sarney, que assegu-rou estar o estudo conclui-do e, em condições de sersubmetido ao Presidenteda República.

De lá para cá o compor-tamento do PDS mudou.Sávio Gama foi ocupar adiretoria de coordenação— uma espécie de direçãosocial — da Companhia Si-derúrgica Nacional. O en-tão Prefeito, Aluízio deCampos Costa, foi exone-rado pelo GovernadorChagas Freitas, no mo-mento em que anunciavaseu ingresso no PDS, e oPlanalto adotou um crité-rio politico para nomearBenevenuto dos SantosNetto. Prefeito pró tempo-re. O Partido silenciou, noque se refere ã autonomia.Afinal, apesar de fazê-lo deforma indireta, havia arre-batado das mãos do gover-nador uma das mais im-portantes Prefeituras doEstado do Rio.

REPRESENTAÇÃO

Embora já esteja com11.0 mil eleitores, Volta Re-donda ainda se ressente dafalta de representativida-de política. Os candidatoslocais, no último pleito,não conseguiram conquis-tar nenhuma cadeira naCâmara dos Deputados ouna Assembléia Legislativa.

Foi por esta razão que aAssociação Comercial lan-çou, no primeiro semestre,uma campanha de cons-cientização da populaçãopara votar somente emcandidatos indicados paraa Câmara e Assembléia,como representantes da ci-dade. O movimento "votepor Volta Redonda"cuidou, ainda, de reunirum a um, os diretórios, pa-ra que lançassem apenasum postulante a cadacargo.

— Isto significa que po-deriamos eleger, pelo me-nos, quatro deputados es-taduais e dois federais —comenta Edir Maurício,coordenador da ação em-presarial.

Mas os apelos foramatendidos apenas peloPDT e PTB. Nove candida-tos à Assembléia tiveramsuas candidaturas aprova-das pelos diretórios locais,enquanto cinco concorremà Câmara dos Deputados.

Mesmo estando propen-so a indicar apenas umcandidato à Assembléia, oPDS viu-se forçado, emagosto, a fazer uma reto-mada de posição ao con-quistar a simpatia do mé-dico Nelson Gonçalves —duas vezes Prefeito eleitopelo voto direto, e que jáestava em campanha paraa Assembléia, no PMDB.Uma decisão controverti-

Dário de Paulada, atribuída ao PrefeitoBenevenuto dos SantosNetto, que a justificou coma preocupação de fortale-cer o Partido na cidade, eque custou ao candidato,como médico do Estado,uma transferência paraCampos.

O outro postulante doPDS, ex-Deputado PedroMagalhães, garante quenão ficou preocupado como assunto e que, para nãoperder espaço intensificousua campanha em todo oEstado.

O operário Wilton Meira,candidato à Assembléiapelo PTB, faz sua primeiraincursão política. O mes-mo acontece com a profes-sora Marlene Fernandes eo metalúrgico José JüarezAntunes, que ao lado deRosalice Fernandes, com-põem o grupo de candida-tos do PT à Assembléia.

No PMDB, o VereadorJorge Pantaleão dividecom Waldemar Lustoza,presidente do Sindicatodos Metalúrgicos, a cam-panha para a Assembléia,enquanto o PDT preferiuficar com o advogado Ro-berto Pires, que ainda nãohavia concorrido a cargoseletivos.

A conquista de uma ca-deira na Câmara dosDeputados, reclamada pe-los habitantes de Volta Re-donda — um dos dez maio-res colégios eleitorais doEstado — é pretendida noPDT, pelo médico JiulioCaruso. Outro médico, Jo-sé Figueiredo, é o candida-to do PDS. Dois empresá-rios — Júlio Torres peloPMDB e Maurício Pizzo-lante pelo PTB — comple-tam com o operário JoséEmidio (PT) o quadro decandidatos.

Sem o mesmo entusiasmo das visitasanteriores, quando o aeroporto ficava reple-to de pessoas que queriam cumprimentá-lo elhe dar um abraço, o Governador ChagasFreitas desembarcou ontem, em Campos,para um novo giro por cidades do NorteFluminense. Inaugurou obras e pediu votospara o PMDB e o seu candidato ao Governodo Estado, Miro Teixeira.

Chagas Freitas permaneceu apenas 25minutos no aeroporto. Viajou em seguida, dehelicóptero, para os municípios de Bom Je-sus do Itabapoana, Itaperuna, Natividade,Porciúncula e Miracema, pernoitando emSanto Antônio de Pádua. Em todos estesmunicípios o Governador inaugurou obras

de sua administração, permanecendo poucotempo em cada um deles, à exceção deItaocara.

Depois de afirmar que antes falava pou-co, mas que agora é preciso falar, pois este éo momento de "prestar contas ao povo detudo que fiz", Chagas negou-se a fazer qual-quer comentário sobre divergências com as-sessores da campanha de Miro Teixeua,limitando-se a responder que votará na cha-pa do PMDB.

— Miro Teixeira se fez uma grande lide-rança, assim como eu. Foi um humilde re-pórter e eu também comecei como jomalis-ta. Depois se impôs pela lealdade e dignida-de parlamentar e eu também fui deputado

federal durante longos anos, quando flz tudopara cumprir os mandatos com honradez —disse o Governador.

Hoje, depois de passar por Cambuci, ogovernador seguirá para a Praça João Pes-soa, no município de São João da Barra,onde se realiza a exposição agropecuária, eas 13h estará em Campos onde será homena-geado com um almoço. Vai inspecionar naparte da tarde as obras de esgotamentosanitário do bairro de Guarus, e presidir ainauguração de um posto de saúde. No dis-trito de Goitacazes vai inaugurar uma estra-da, sistema de abastecimento de água esubestação da SERJ. Na parte da noite voltaao Rio.

fancredo

perde cabo

eleitoralBelo Horizonte — De-

pois de um comício 110bairro Jardim Teresopolis,em Betim, na região me-tropolitana desta Capital,o cabo eleitoral do PMDBReinan Antônio Francis-co, 28 anos, casado, foi as-sassinado na madrugadade ontem, com cinco tirose uma facada no tórax, pordois partidários do PDS,um dos quais, Jonas Rogé-rio de Souza, foi preso pelodelegado Aírton Reis.

KsaBmaaHBimiB mi M in MP

JÁ NAS BANCAS

Até que os candidatos aoGoverno do Estado se em-penharam em conquistar ovoto dos operários daCompanhia SiderúrgicaNacional, que dá a VoltaRedonda a condição demaior arrecadadora doICM, no interior fluminen-se. Todos abordaram aquestão da autonomia domunicípio, mas o certo éque, ganhe quem ganhar aeleição para o Governo doEstado, o atual prefeito,nomeado pró-tempore pe-lo Presidente João Figuel-redo, não sera afetado pelaeleição e continuará nocargo. Só Figueiredo polodemiti-lo.

Embora a cidade tenhaobservado um crescimentoinusitado nos últimosanos, registre altos índicesde serviços públicos e umainvejável infra-estrutura, oeleitor de Volta Redonda éum constestador natural.

D Waldyr Calheiros, bis-po diocesano, acha normalque o trabalhador estejaconstantemente reivindi-cando, para melhorar suaqualidade de vida. O Bispochegou a pender para oPartido dos Trabalhado-res, entendendo que era es-te o que melhor se ajusta-va com a população operá-ria. Em conseqüência, ob-serva-se uma perfeita iden-tidade entre os integrantesdo PT e as ComunidadesEclesiais de Base, emboratodos garantam que a Igre-ja de Dom Waldyr Calhei-ros está cuidando apenasda evangelização e delxan-do a política para os poli-ticos.

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Ziraldo

DíictDiii-Pifsi.lcntc: Coigessa Pereira CarneiroVice-Prcsifflffiíí Executivo: M. F. do Nascimento Brito

, , .. Diretor: Walter FonlouraDiretor: Benianl ria (.nsl» t-si'«PS»Diretor: J. A. <!<> Nascimento Brito Editor: Paulo Henrique Amorim

Fim de Conflito

Depois (Ias eleições o Presidente <ln Repú-blica deverá encaminhar ao Congresso a fppneiraemenda constitucional sujeita ao quorum restan-ratlo de dois terços, com uma proposta de redefi-nição da competência das organizações policiaisno» Estados. A informação de que o Ministério daJustiça jâ trabalha na elaboração do projetorevela estar o Governo federal udvertido para a

gravidade assumida pelo problema da segurançapública, em si mesmo, e também para a necessi-darle de encaminhá-lo a tempo de lhe dar umasolução conveniente logo rio início da gestão dosnovos governadores.

O restabelecimento da autonomia político-administrativa dos Estados, que é a primeira emelhor conseqüência da eleição direta deste mês,tornaria de qualquer modo inevitável o debatefranco da questão. Se Brasília não tomasse ainiciativa, os governadores a tomariam sob a

pressão das necessidades estaduais no âmbito dasegurança, das quais se sabe estarem tomandoproporções perigosas pela desagregação das duasinstituições legalmente incumbidas de proteger oscidadão», reprimir a criminalidade e auxiliar aJustiça na apuração e punição dos ilícitos prati-cados na esfera criminal.

Pouco se sabe do trabalho em curso noMinistério da Justiça. O enunciado genérico das

questões enfocadas é bastante, contudo, paraindicar que o núcleo das preocupações governa-mentais é ocupado pelo principal: a crise queenvolve as dtias polícias, levando-as a anular-semutuamente no combate aos criminosos.

0 caráter dessa crise, como sua extensão e

profundidade dramáticas, foi há pouco oficial-mente desvendado quando em São Paulo vozesresponsáveis de uma das organizações policiaismanifestaram a intenção de propor ao Secretáriode Segurança Pública uma providencia concreta

para pôr fim ao conflito entre a PM e a PolíciaCivil. A população do Rio de Janeiro conhecebem o problema e sabe em que consiste. Em cadaum dos Estados de toda a Federação, comexceções pequenas, experimenta as conseqüên-cias do estado de quase beligerância em (pievivem as duas instituições, numa disputa absurdade prestígio, competência e hegemonia, da qualsaem as duas extremamente desgastadas na res-

inabilidade que ainda as revestem graças à

parte sadia, responsável, eficiente e sensata queein ambas felizmente se esforça, nos vários níveishierárquicos, para recupera-las aos olhos daopinião pública.

Propôs-se em São Paulo praticamente umacessação dc hostilidades. Mais propriamente,reconheceu-se a existência de hostilidades quenos demais Estados já são há muito ostensivasmas se negam quando a evidência se converte emmatéria de informação nos jornais. Não há comoacreditar, entretanto, que a situação seja suscetí-vel de modificação substancial sem que volte cadauma das polícias a atuar segundo limites precisosde competência e sem que se defina em termosnormais a própria competência da União paralegislar na matéria.

Tudo indica que esteja centrada justamenteneste ponto a atenção do Governo federal. OMinistério da Justiça prepara dois projetos dis-tintos: uma emenda constitucional para redefinira competência das Polícias Militares e, ao queparece, da própria União; e uma proposição delei ordinária que daria disciplina à Polícia Civil.O objetivo central dos dois projetos é, pelomenos, reduzir os conflitos de atribuições quepuseram as duas polícias frente a frente comoadversárias e não, lado a lado, como aliadas na

prevenção dos crimes e 11a proteção da sociedade.

0 processo de deterioração dos serviços desegurança pública, com reflexos perniciosos napolícia judiciária, teve origem na atribuição àsPolícias Militares, por legislação federal de 1969,de funções antes privativas da Polícia Civil.Apagaram-se entre as duas as fronteiras dentrodas quais se exercitava a disciplina e, emboracom os vícios de estrutura antigos e conhecidos,funcionava o princípio da hierarquia. Os delega-dos e comissários jamais aceitaram que o título de"autoridade policial" fosse repartido com osoficiais das PMs. A nomeação de Secretários deSegurança em geral alheios à atmosfera em quetrabalham as duas polícias completou o quadrode malquerenças que destruíram por completo aunidade dos serviçòs, colocando-os além dc tudoem confronto.

Vencida já, há tanto tempo, a fase revolu-eionária em que o Governo federal julgou neees-sário centralizar em Brasília esses serviços, émais que oportuno o estudo de medidas capazesde restabelecer a normalidade constitucional edevolver aos Estados, com as ressalvas quecouberem, condições mínimas para resguardar aordem pública sem que se comprometa a geguran-ça das famílias nem pereçam os direitos e aliberdade dos cidadãos.

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rCartas

No Bom Caminho

Ainda que a inflação tenha voltado a subirem outubro, seja nos indicadores mês a mês, sejana sua variação em doze meses, o fato concreto é

que os sinais, inclusive os detectados em outubro,apontam na direção de que os preços, se nãoforam ainda contidos, estão começando a crescercom moderaçao e, o cjue é mais importante, numritmo previsível, dada a sua razoavel cstahili-dade.

Não Há mais, aparentemente, a expectativade (pie os preços subam em incontida carreira.Continuam subindo, mas em torno de faixas jáconhecidas e que não permitem acalentar o temorde surpresas desagradáveis, a curto prazo, Nãoestamos, enfim, no melhor dos mundos — c não

podíamos estar, porque nenhum país do mundoencontrou, nessa altura, um Nirvana econômico— porém, já podemos atastar de nossos cenárioso quadro de uma inflação absolutamente incon-trolável e suicida.

Essa razoável margem de previsibilidade,construída com os resultados seguidos dos mesesde setembro e outubro (quando o índice Gçral dePreços foi de 3,7% e de 4,8%, respectivamente) éfundamental, por exemplo, para que empresáriosse organizem para acompanhar e prever o com-portamento da taxa de câmbio — uma variáveldecisiva para todo aquele que opera no mercadointernacional, como exportador, importador ou,

mesmo, como tomador de empréstimos estrangei-ros. No seu programa para controlar o balançode pagamentos em 1983, o Governo anunciouclaramente (pie a taxa de cambio seria derivada,antes de tudo, da taxa de inflação interna,ignorando-se, portanto, como se fazia antes, aparticipação da taxa de inflação no exterior.

Logo, se a inflação continuar subindo pordegraus pequenos 011 por degraus de alturasparecidas, já estará facilitada boa parte da vidado administrador de empresas, sobretudo doadministrador das finanças de uma empresa. Eeste é, sem dúvida, um dos aspectos cruciais detodo processo inflacionário em alta: desorganizaro cálculo de previsão empresarial. Pior ainda queuma Inflação em alta é uma inflação que sobe aossolavancos, imprevisivelmcnte.

A inflação brasileira, obviamente, está lon-

ge de ser domada. Mas, apesar do crescimento deoutubro, acima do crescimento de setembro,espera-se que ela esteja sendo monitorada a

ponto de merecer ser tratada como uma inflação

que registra pulos moderados e parecidos. Não éa salvação da lavoura, mas é uma luz no fim dotúnel! Sobretudo para os problemas do balançode pagamentos, onde se verificam, como se sabe,na saída do túnel, os maiores engarrafamentosque. agora, afligem os administradores da políti-ca econômica do país.

Questão Moral

BurocraciaEis ai um relato bem desburocratiza-

do. (Mas só o relato)Até março deste ano eu era piloto

de uma companhia aerea.Hoje estaria com um salário de

cerca de Cr$ 750 mil mensais.Era um feliz (?) adquirente de um

apartamento através do SFH.Contribuí para a Previdência So-

ciai durante 18 anos. Pelo menos osúltimos cinco anos, sempre pelo tetomáximo.Em março deste ano, em examesmédicos de rotina, foi em mim constata-da uma cardiopatia que me incapacita-va -definitivamente para minha prefissão

O INPS concedeu-me 90 dias paratratamento de saúde. (Não sei por que.visto que os médicos do Ministério daAeronautica e do INPS afirmaram queeu não teria cura.)

Passei a receber Cr$ 80 mil men-sais. (Sera que e só isso a que se temdireito depois de 18 anos de contribui-çào. sendo pelo menos os últimos 36meses pelo teto máximo?)

_ 90 dias depois fui considerado in-capaz definitivamente. (28 71

No INPS, Marques de Abrantes.Rio, fui informado que meu caso deaposentadoria era automático, e que oprocesso levaria cerca de 40 dias. (7/82)

_ Em 19.10, mesmo endereço, recebia seguinte informação: "O seu processoainda não está pronto. Volte o ano iiuevem!!!???"

Continuo recebendo Cr$ 80 mumensais, como auxilio-doença. (Como,se sou considerado já invalido?)

Em julho/82 não tenho mais condi-çóes de pagar as prestações dc meuapartamento. (Eu era feliz e não sabia.)

_ O Baneij informa: Traga o atesta-do de aposentadoria do INPS. que seuapartamento será quitado.O INPS informa: Atestado soquando o processo estiver concluído e ocarne emitido. (Isso sò no ano que vem,lembram-se?) O Banerj informa: Sem atestadodo INPS ou o pagamento das prestaçõesseu apartamento pode ser executado. Equatro meses sem pagamento, o seguropara quitar prestações por invalidez ecancelado.Senhores, Eu estou pasmo!!!

Sera que o mesmo Ministro riaDesburocratizaçao é o da PrevidênciaSocial? Ronaldo Câmara — Rio de Ja-neiro.

Estudo no exterior

Lendo a carta publicada no JORNALDO BRASIL de 21/10/82 sob o tituloBolsas no exterior quero também suge-rir à Sra Ministra da Educaçáo que pon-dere sobre as dificuldades dos que estu-dam fora do Brasil e que não tem bolsasde estudo e considere as sugestões feitaspelo signatário para que seja criado odólar-estudo aos que apresentem com-provantes de matricula em faculdadesestrangeiras. Os estudantes sem bolsa sótem direito a 300 dólares mensais, onera-dos com taxas e sobrecargas. Com esses300 dólares tém de pagar moradia, ali-mentação, medicamentos, transportes,material didático etc. e são impedidos detrabalhar pelas proibições impostas pelogoverno desses países como medida cieproteção ao seu próprio povo (...). IvngIluvivier — Rio dc Janeiro.

ração anexa a Estação — situada a céuaberto e sem isolamento acústico — fun-cionando 2*1 horas por dia, inclusive sa-bados e domingos e que provoca umterrível matraquear. tirando-nos as con-diçòes de viver, comer e dormir dentrodos nossos lares, deixando-nos todosdoentes e neurotizados.

De acordo com os funcionários dopróprio Metrô, houve.erro na realizaçãodo projeto de refrigeração, efetuado poruma empresa de São Paulo. As nossasconstantes e reiteradas reclamações esolicitações, junto a diversos órgãos doMetrô, para que a situação fosse sanada,têm resultado apenas em promessas nãocumpridas, em manifestações de indile-renca ou de sarcasmo, como quandofomos informados de que para o Meiru uproblema já tinha sido sanado.

A quem devemos recorrer já que aspróprias autoridades do Metrô mostram-se insensíveis e omissas? Será que a Leido Silêncio, obrigatória para todos, nãovale para o Metrô? Será que a Compa-nhia do Metrô julga-se acima das leis epor isso não tem que dar satisfação aninguém? Sera que temos que processaro Metrô pela transgressão arrogante edesumana da Lei do Silêncio? Estamosdispostos a lutar pela saúde dos nervosde nossas famílias... Antonietá Tróia,Maria da Glória Mendes de Carvalho.Paulo Roberto Leonardo Pereira, JúlioZemmermann, José Antonio Lessa deFaria, Nelly Pastor, Vanilda de M-Xaud.Paulo Roberto Vieira dos Reis, Ângeloda Silva Gomes e outros signatários —Rio de Janeiro.

Só espero que esse inquérito nào sejacomo aqueles que são abertos apenaspara dizer que náo se fez nada. Acho quedenúncias como essa é que vào dignifi-car o nosso futebol profissional, pois nàoé escondendo as suas mazelas, temendoo escândalo, que vamos manter a ima-gem tão bela que o nosso futebol tem noexterior. Eles também têm as suas esabem reprimi-las. Gerardo CarvalhoGiffoni — Volta Redonda (RJ).

Copa no Brasil

Sobre a carta do Sr José VerianoCampos, publicada nesse jornal em27 10/82. pág. 10 (Cartas), queremos dis-cordar democraticamente de sua opi-

Em pleno clima de eleições, nos EstadosUnidos, um documento da Conferência Nacionalde Bispos Católicos colocou a administraçãoReagan, intencionalmente ou não, ante um dosmais difíceis problemas com que ela já se tenhadeparado."O Desafio da Paz" é o esboço de uma carta

pastoral a ser enviada pelos bispos aos 51 milhõesde católicos norte-americanos — grupo religiosotanto mais consistente quanto a maioria nacionalé protestante.

O documento atinge diretamente um pontonevrálgico: o "temor atômico que se espalhapelos Estados Unidos e pela Europa em conse-qüôncia do diálogo cada vez mais áspero que vêmmantendo as duas superpotências.

"Como cidadãos — dizem os bisposqueremos ser leais ao nosso país, mas tambémdevemos manter os princípios universais susten-tados pela Igreja". Em nome desses princípios, odocumento sustenta não conhecer "qualquer si-tuação em que o deliberado início de um conflitonuclear, por limitado que seja, possa ser moral-mente justificável".

Esta enunciarão de princípio atinge direta-mente alguns pontos cruciais da teoria da dissuci-são em que o sistema ocidental tem oaseado a suaestratégia voltada para 11111 eventual ataque sovié-tico. Desde que ela se tornou parcialmente conhe-cida, alguns meses atrás, provocou imediatamen-te uma resposta do Secretário da Defesa GasparWeinberger, que mesmo elogiando o documentopor seu reconhecimento do direito de legitimadefesa, insistia em que

"se a OTAN abandonar a

possibilidade de uma resposta nuclear a umaagressão armada, o Pacto de Varsóvia poderiaconcluir que os riscos de um ataque convencionalà Europa Ocidental seriam aceitáveis .

0« bispos norte-americanos, no texto deagora, respondem a essa objeção: as armasnucleares táticas na Europa Ocidental para repe*

lir um ataque convencional soviético constituem"11111 inaceitável risco moral . por ser improvável

que o emprego de armas nucleares permanecessecircunscrito.

Assim se inaugura — ou se amplia umadiscussão ético-teolôgica de profundidade inson-dável. Avaliando a gravidade da questão, o

próprio lapa João Paulo 11 dirigiu-se recente-mente, por carta, às Nações l ilidas para afirmarque

"a dissuasão ainda pode ser julgada moral-mente aceitável, mas não pode ser consideradaum fim em si mesma; e.c indispensável não seficar satisfeito com esse mínimo, sempre suscetí-vel de um real perigo dc explosão . Os bisposamericanos fazem uma afirmação semelhantequando dizem, em seu documento, que a dissua-são é só um passo 110 caminho do progressivodesarmamento.

Antes que esse espinhoso problema passe aser discutido — como certamente o será — nosseus mínimos detalhes e inesgotáveis refinanien-tos. pode-se reter desde já um aspecto da procla-mação dos bispos em que certamente eles estãovocalizando 11111 sentimento muito amplo, nosEstados' Unidos e fora dele: o problema moral foisimplesmente desaparecendo de vista n| ásperodebate sobre o desarmamento. INão se esperariaque ele causasse preocupações ao lado soviético

que ao descartar, como manda o marxismo, a"moral burguesa", jogou fora a criança com aágua do banho. Mas o que se vai tornandoinsuportável para a consciência ocidental c verifi-car que também deste lado a discussão estratégicaterminou por adquirir um aspecto de marmóreaindiferença aos danos humanos porventura cau-sados por 11111 conflito nuclear. A AdministrarãoReagan parece envolvida pelo tom profisswnuldos debatedores soviéticos. É esta desaparição detoda consideração ética que os bispos americanosvêm lembrar a uma opinião pública ansiosa porouvir alguma coisa neste gênero.

Ruído no metrô

Somos mais de duas centenas de mo-radores das proximidades da EstaçàoFlamengo, do Metrô, principalmente osmoradores da Rua Marquês de Abrantesn° 110, que há cerca de cinco anos sofre-ram pacientemente com as obras deconstrução da Estação, submetidos aexplosões de dinamite, trabalho de bri-tadeiras e de máquinas de construção,na esperança de que. terminada a obra,chegaria o fim de um sofrimento indes-critivel.

Doce ilusão. No início deste ano foiinstalada uma enorme bomba de refrige-

Denúncias ho futebolEm qualquer país razoavelmente sé-

rio as chamadas "personalidades" diri-gentes de clubes e entidades esportivasnào estariam tào "ofendidas", assim co-mo as nossas o estão, ou assim se apre-sentam ao público 1 JB-Esportes,20/10/82), em conseqüência das denún-cias da màfia do futebol, publicadas narevista Placar.

Alguns desses dirigentes são simples-mente passionais em suas declaraçõesde repúdio àquelas denúncias, como sevivessem num mundo de angelical pure-za, quando é mais do que sabido que onosso futebol profissional de hoje é estig-matizado de suspeitas de toda espécie:favoritismos descabidos: vaidades tolas;dirigentes megalomaníacos; árbitrosvaidosos o dependentes; enfim, um fute-boi cheio de tricas e futricas extra-campo que alimentam a vaidade ociosade cavalheiros bem vestidos e bem lalan-tes que vivem do futebol.

A referida denúncia parece ter aten-tado contra a honra nacional, tantos sàoos clamores de pessoaâ que o bom sensoaconselharia fossem as últimas a falar doassunto. Parece haver uma estranha,indiscriminada e precipitada solidarie-dade à briosa comunidade ofendida.

Quando, há mais ou menos um ano, oSr Charles Borer denunciou uma tentati-va de suborno, esse mundo angelicalveio abaixo: foi processado na forma dalei. Os árbitros, sentindo-se como vestaisofendidas na sua pureza virginal, fizeramgreve.Mas, aqui mesmo em Volta Redonda,presenciei um caso que acabou na Dele-gacia local. caso. aliás, citado na ditareportagem da revista Placar: do goleiroMug e sua tentativa de suborno feita aosjogadores do Voltaço. E verdade.

-mau, pouCupesur Õõ» prüuteniHSafligem a humanidade, a promoção Bra-sil/86 será uma boa para o nosso pais,uma grande chance que náo deve serperdida, quando o próprio presidente daFederação Internacional de Futebol As-sociação é brasileiro; temos estádios,bom sistema de comunicações, bons ho-téis, facilidade de transportes, povoamante do futebol, seleção para concor-rer ao titulo, a preferèneiá da América doSul para palco do evento etc., etc.

Se, por causa de divida externa, insol-vencia do INPS, dividas com empreitei-ras, necessidade de melhoria de hospi-tais e escolas etc., se fosse perder aoportunidade de promover o próximoCampeonato Mundial, então, devíamostambém deixar de brincar carnaval, jo-gar na Loteria Esportiva e na Loto; dei-xar Itaipu inconclusa — e ate não fazereleição!

Afinal, este é o país do futebol e náotemos nada (no caso) a ver com proble-mas dos outros. Aliás, se o colombianoPrêmio Nobel/82 de literatura GabrielGarcia Márquez fosse um Pelé, é claroque a Copa/88 teria de ser mesmo naColômbia de qualquer jeito. Como naoserá e a FIFA nào fará sorteio entre ospaíses interessados, que prevaleça oBrasil — "para bem de todos e felicidadegeral da nação"! Geraldo Lyra — Reci-fe(PE).

Preguiça

As 15h30min do dia 14 de outubrolevei minha filha de seis anos para abriruma caderneta de poupança na AgênciaMarechal Mascarenhas em Copacabana,da Caixa Econômica Federal. Havia seisfuncionários e nenhum cliente. No en-tanto foi negada a abertura de cadernetaporque as duas caixas ociosas se recusa-ram a contar as moedas. Faço meu pro-testo para náo ser conivente com osparasitas da sociedade. Otto RangelRio de Janeiro.

Frase ambígua

Fiquei sabendo pelos jornais, que aEmbratur vai lançar, nos Estados Uni-dos, o slogan; Brazil each month is morecheaper

A fun de que não se perpetre talbarbaridade, aponto quatro improprie-dades, a saber: 1) a palavra cheaper podeser interpretada em sentido pejorativo;2) como em português, tem conotaçõespouco recomendáveis ("de pouco valor","inferior" etc.); 3) gramaticalmente a fra-se é um vexame, como qualquer princi-piante de inglês poderá atestar, e, final-mente, 4) é mentirosa, pois o Brasil estáficando cada semana mais caro e nàocada mês mais barato.

E um slogan simplesmente lamentá-vel, pois que ofensivo sob todos os aspec-tos. À medida que o Brasil fica maisbarato para o turista, fica mais caro paranós, portanto sejamos sinceros. Minhasugestão é a seguinte: Brazil is gcttingmore and more expensive — AurelianoLopes Cançado — Rio dc Janeiro,

As cartas serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parle entre as qu«tiverem assinatura, nome completo e legí-vel c endereço que permita confirmaçãoprévia.

rJORNAL DO BRASIL LTDA Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1982

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Avenida Brasil. 500 — CEP 20 940 — Riode Janeiro. RJCaixa Postal 23.100 — S. Cristovao -CEP 20 940 — Rio de Janeiro. RJTelefone — 264-4422 (PABX>Telex - (021) 23 690, (021) 23 262. (021)21 558Classificados por telefone 284-3737Os textos, fotografias e demais criaçõesintelectuais publicados neste exemplarnào podem ser utilizados, reproduzidos,apropriados ou estocados em sistema debanco de dados ou processo similar, emqualquer forma ou meio — mecânico,eletrônico, mícroíílrnsgeni, fotocopia.gravação etc — sem autorização escritados titulares dos direitos autorais.SucursaisBrasília — Setor Comercial Sul iSCSi —Quadra I. Bloco K. Edifício Denasa, 2oandar - telefone: 225-0150 - telex (061)1011São Paulo - Avenida Paulista 1 294. 15°andar - CEP 01310 - S Paulo. bP -telefone: 284-8133 <PBX> telex21061. <011) 23038

Minas Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500,70 andar _ CEP 30000 — B Horizonte,MG - telefone: 222-3955 — telex i03U"1262R. ('.. d» Sul — Rua Tenente-coronelCorreia Lima. 1 960' Morro S. Teresa -CEP 90000 — Porto Alegre, RS — telefo-lie: 33-3711 tPBX> — telex: (0511 1017Correspondentes nacionaisAcre, Alagoas. Amazonas, Bahia, Ceará,Espirito Santo. Goiás. Maranhão, MatoGrosso. Mato Grosso do Sul, Pernambu-co. Paraná, Para, Paraíba. Piauí, RioGrande do Norte. Rondônia, Sergipe,Santa Catarina.Correspondentes no exteriorBonn (Alemanha Ocidental), Buenos Aí-res (Argentina». Lisboa iPortugab. Lon-dres (Inglaterra», Nova Iorque (EUA),Paris «França), Roma (Italía), Toquio(Japaoi, Washington. DC (EUA).Serviços noticiososANSA. AFP. AP AP Dow Jones. DPA.EFE. Reuters. CPIServiços especial3YRJ, Le Monde, Thfj New York Times

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JORNAL DO BRASIL OPINIÃO domingo, 7/11/82 ? Io caderno ? 11

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Coisas da política

Leão na cabeça

JOVEM

— Pelo que amaram'insistentemente propalando as

pesquisas, enquanto puderamfalar, a classe média do Rio

resolveu botar pra quebrar. Eu gos-taria de conhecer cie perto os moti-vos capazes de virar pelo avesso umpequeno burguês.

Velho — Não seja esquemãtico.O pequeno burguês não obedece aum manual de normas de comporta-mento. Por que só ele estaria impe-dido de desmentir teorias sociológi-cas? Burgueses e proletários man-dam os teóricos às urtigas e ninguémreclama.

Jovem — Quero saber quem em-purrou a classe média para a posiçãoque o 1BOPE já andou indiscreta-mente contando.

Velho — No começo da campa-nha eleitoral, os pequenos burguesesdo Rio conseguiram manter a ambi-valência estrutural, que é atributo daclasse. Tanto que o Moreira, mesmosendo afilhado do João Figueiredo,também anda eleitoralmente cota-díssimo. Mas a classe média, essaadernou à esquerda para fazer publi-camcnte o estouro da carneirada.Rebelou-se contra o leão tributário,escalado para vigiá-la de perto à

época das vacas gordas c depois queemagreceram.

Jovem — Só a senilidade retóricaconfiaria um rebanho â guarda deum leão que nem de chácara é,embora ferozmente fazendário!

Velho — O PMDB fez idênticopatrulhamento. Pelo menos no Rio,em relação a Brizola, e em SãoPaulo, com Luís Inácio, o PMDBtentou repetir a fábula do lobo e docordeiro.

Jovem — As fábulas saíram demoda e não voltaram. Como é mes-mo o enredo?

Velho — Fábulas não se esva-liam nunca. Dependem apenas daoportunidade, e a prova está aí. OPMDB resolveu denunciar as candi-daturas que dividiam com ele asfartas possibilidades Oposicionistas.Acusou-as, pleonasticamente, de di-visionismo.

Jovem — Não deixa de ser ver-dade.

Velho — E por que só a verdadeinteressa? Se a verdade tivesse queser exclusiva do PMDB, seria preci-so mudar a natureza do monopóliooposicionista e abri-lo à grandedisputa interna. Para ser uma demo-cracia doméstica, o PMDB teria que

correr o risco tíe se dividir ao csco-lher candidatos. A democracia émuito mais cômoda na casa dos ou-tros.

Jovem — A ordem natural dáprioridade ã restauração da gemeicracia geral. Só depois, então, ascorrentes oposicionistas poderiam sedar ao luxo de competir umas com asoutras.

Velho — Acho que tiiçlò vai bem,porque poderia ter sido pior. O ris-co, porém, não dá ao PMDB odireito de se plantar à beira do rio,com jactância de lobo, para denun-ciar candidatos oposicionistas de su-,jar a água que ele só ia beber comoargumento! Mesmo porque essa pre-missa falsa desde L.ufomaine já foidesmantelada: cordeiro a jusante delobo não suja a água. Trata-se de umsofisma clássico de totalitarismo, quenunca espera pela demonstração:abocanha previamente.

Jovem — Também não precisacarregar na retórica. O PMDB mere-ee ao menos seu respeito, já que nãoconsegue seu voto.

Velho — E os demais partidos,não merecem respeito nem votos?

Jovem —Tenho uma vida inteiraa utilizar eleitoralmente. Estou vo-

Wilson Figueiredo

tango pela primeira vez c, para mim,só conta candidato que tiver a marcado PMDB.

Velho — Desejo-lhe melhor sor-te que seu pai e seu avô. A geraçãodo seu avô ficou a maior parte dotempo político, depois de 30, semvoto líiil por causa de uma revoluçãoque não chegou a tanto. A do seu pairecomeçou melhor em 45, mas nãoteve melhor sorte: elegeu represen-taçóes políticas mais decorativas quelegislativas! E caiu noutro cóiito darevolução. Espero que a terceira ge-ração tenha menos revolução e maisdemocracia;

Jovem — Para assegurar a conti-nuidade democrática defendo o mo-nopólio oposicionista pelo PMDB.Entendeu agora?

Velho — Você raciocina incons-cientemente com o lado autoritárioda cabeça. Como pode pretender acontinuidade de uma democraciaque nem sequer começou?

Jovem — Realmente, falta-memagnanimidade para considerar queo ótimo para o João chegue a razoa-vclmente bom para o Brasil. A de-mocracia reservo meu voto e nãoconcessões políticas.

Velho — E por que não?Jovem — Porque não. Bom para

o Brasil, a meu ver, só a vitóriaoposicionista completa. Portanto, aderrota do regime.

Velho — Eu já penso diferente,prefiro uma variante. A supremavitória seria um resultado que sou-besse distinguir entre o regime e seuPresidente. A verdadeira democra-cia teria que ficar ao lado do João ede costas para o regime, mas semhostilizá-lo. Com o João política-mente reforçado e o regime eleito-ralmente combalido, estaríamosdando dois passos à frente, sem anecessidade de dar um atrás paraequilibrar.

Jovem — Então, faça-me o favorde baralhar o raciocínio e reconheça:o que é ruim para o regime pode serbom para o João.

Velho — Estou certo de que oexercício da má vontade acabarácedendo ao reconhecimento de que,sendo bom para o Brasil, o resultadoeleitoral gratificará o Presidente.

Jovem — Gratificar é pouco. OJoão merece ser remunerado pelademocracia, em glória eterna. A vi-tória do PMDB será a salvação dalavoura de Figueiredo. Ajude-me,

pois, a obter mais votos para oPMDB.

Velho — Não ajudo, porque aHistória pede um último sacrifício aoPMDB: algumas derrotas no buquêde vitórias, a título de contribuição ànormalidade polívica.

Jovem — Pode me dizer o que oBrasil democrático ficará devendoao João Figueiredo e como devopagar minha quota?

Velho — Votando nos candidatosdo PMDB você está saldando umdébito. Mas há outras contribuiçõesracionais. O grande mérito do Joãofoi evitar que as oposições quisessemcobrar os juros e correção monetáriasobre uma dívida histórica. Aliás, omérito foi de Geisel, que parcelou odébito com a fórmula da distensãoda dívida, reescalonando-a para sersaldada de maneira lenta, gradual esegura.

Jovem — Um débito históricointerno e uma dívida externa queadministra o país.

Velho — Pois então vote nela seo PMDB a apresentar como candida-ta em 84. Eu voto na dívida interna,que resgatará a democracia com aemissão de uma reforma constitu-cional.

À margem das pesquisas

eleitorais

COM

o encerramento do prazo para adivulgação das pesquisas eleitorais,surge a oportunidade para comeu-

tários que vão, desde logo, fixando algu-mas conçbyçwes, mesmo sem considerarcomo deflnittvos os números apresentados.A pregação do Sr Brizola e outros, de quehavia necessidade de partidos, e não defrentes partidárias, como o PMDB, nãoencontrou maior receptividade do povobrasileiro senão em algumas circunscri-ções eleitorais, na verdade pouco numero-sas. Nas estatísticas publicadas no JB, sóencontro a sigla do PDT em 13 Estados, asaber Maranhão, Rio Grande do Norte,Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro,Paraná, Santa Catarina, São Paulo, RioGrande do Sul, Minas Gerais, Goiás, MatoGrosso do Norte e do Sul. Não a vejo naspercentagens que se reportam aos outrosEstados. Mesmo nos Estados em que asigla do PDT está presente, o que se verifi-ca é que, apenas com duas exceções, seuscandidatos, por melhores que sejam, porexemplo, Rogè Ferreira em S. Paulo eTeotônio Santos em Minas Gerais, não vãoalém de 1,0% para o primeiro e 0,5% para osegundo.

Só consigo explicar tais resultados co-mo demonstração da tendência do eleito-rado brasileiro para o bipartidarismo,constituído em duas frentes que procurama vitória, uma pela Oposição, outra pelasituação. O que vale dizer que a apologiado pluripartidarismo, tese fundamental emtoda a doutrinação do Sr. Brizola na atuali-dade, não corresponde às tendências doeleitorado brasileiro. Não creio que os nú-meros do pleito venham desmentir essatendência, denunciadas nas pesquisas elei-torais.

Uma conclusão que me parece óbvia,uma vez que a situação dominante fazquestão fechada de se manter mais comofrente do que como partido político, aoponto de absorver bem uma candidaturacomo a do Sr Moreira Franco. Se a situa-ção não abre mão de sua condição defrente, como é que a Oposição pode concor-rer dentro do pluripartidarismo, sujeito apacotes que exigem o voto vinculado? Oua Oposição se congrega numa frente, ou jáentra no páreo apenas para fazer número,com os novos partidos atuando e influindo,quaisquer que sejam suas intenções e pro-pósitos. Como forças auxillares da situa-ção, revelam a fragmentação de seus ele-mentos, divididos e separados pela vincu-lação dos votos, enquanto os que apóiam oGoverno se concentram numa sigla única,que é o PDS.

Creio que todos estão lembrados dosesforços formidáveis do PDS para conquis-tar òs náufragos da incorporação do PP aoPMDB. A menos que admitamos que afrente partidária é um privilégio, ao qual sótêm direito os partidários do Governo. Ofato é que, com a dissolução dos partidosantigos, o Governo ganhou mais que aOposição. Ainda bem que o eleitorado está

reagindo, como já o revelam as percenta-gens encontradas nas pesquisas eleitorais,pois que o pluripartidarismo não passa deuma receita infalivel contra a alternânciado poder e a favor da perpetuidade dosistema.

Verdade que algrms Estados aindaaparecem como exceções, até para coníir-mação da regra do prevalecimento do bi-partidarismo. Um desses Estados é o Riode Janeiro, que há quatro ou cinco mesesparecia já conquistado pela candidaturada Sra Sandra Cavalcanti, que agora, naspesquisas mais recentes, já está descendopara um quarto lugar. Confesso que nãomorro de amores por essas pesquisas elei-torais que, pelo menos aqui no Brasil,estão mais perto dos palpites que dosprognósticos infalíveis. Mas admito quehouve uma queda real na situação eleitoralda Sra Sandra Cavalcanti, menos peloserros que haja cometido na campanha doque pelo fato de haver passado de candida-ta única a participante de uma corrida emque apareceram outros parelheiros.

E como o seu eleitorado, à vista damensagem que apresentava, compunha-sequase exclusivamente de adversários doGoverno Chagas Freitas e de inimigos doDetran, que a candidata prometia dissol-ver, o campo que ela lavrava começoutambém a ser trabalhado pelo Sr Brizola,que foi entrando na sua área e conquistan-do, dentro dela, os elementos imponderá-veis que constituem a credibilidade docandidato ou a credulidade do eleitor. Tan-to mais quando a sigla do PTB, desde asorigens, veio marcada pela presença deinfluências situacionistas, na conquista daprópria sigla, não obstante numerosos des-mentidos que nunca chegaram a obtertotal aceitação na opinião pública. Hásempre que contar com alguns imponderá-veis, nesses prélios em que os julgadoresnem sempre se colocam ao alcance denossa voz ou de nossos argumentos.

Já o caso da candidatura do PMDB,não podemos deixar de considerar que suaposição se tornou difícil, desde o momentoem que se transformou em cabeça de turco,para receber os ataques de todos os outrosquatro candidatos. O PMDB passou a sermalhado por todos os outros competido-res, numa campanha realmente sistemáti-ca, como se fosse o culpado por tudo, pelocusto de vida, pelo endividamento externo,pela insegurança do cidadão num regimede segurança nacional, e todos os outrospartidos estiveram empenhados na derro-ta do maior partido de oposição. Nesseponto, todos estavam de acordo, numaunanimidade que não podia deixar de im-pressionar o eleitorado. Sim, todos de acor-do, o PDS, o PTB, o PDT, até mesmo o PTque corria por fora, muito afastado dosdemais parelheiros.

E todos eram ajudados nesse esforçode demolição do PMDB. Só quando severificou, e talvez já fosse tarde, que a

Barbosa Lima Sobrinhounanimidade contra o PMDB poderia con-correr para a vitória do Sr Brizola, é que osestímulos e favores, até mesmo do PDS, seforam transformando, embora o Sr Brizola,procurando ajudar o seu companheiro doPDT, o Sr Alceu Colares (RS) estivesse dealgum modo concorrendo para a vitória docandidato Jair Soares, tão do gosto doPDS. Será que tudo isso não será levadoem conta, no julgamento das atitudes esentimentos moderados, de que vem dan-do tantas provas a conduta política do SrBrizola, aprendida nas asperezas de umlongo exílio?

Em certo ponto, está sendo menos con-tundente a linguagem do candidato doPDS, pois que reconhece que foi o MDB overdadeiro campeão da anistia, da restau-ração da democracia, da distensão e atémesmo da Abertura, o que faz o GeneralGolbery, como o Presidente João Figueire-do, instrumentos ou convertidos do MDBpara a realização de tais reformas, abrindo,assim, espaço para a incorporação do SrMoreira Franco, não obstante tantos paco-tes eleitorais e a permanência da Lei Fal-cão, com que se desfigura a imagem deuma verdadeira democracia.

De qualquer forma, com tantas abdica-ções, ainda resta alguma cousa para seinscrever no crédito do PMDB. Pois que,com o Sr Brizola ou com o Sr Lysâneas, oucom a Sra Sandra Cavalcanti, não ficariacousa alguma, não obstante o longo marti-rológio que tem sido a vida de um partidode oposição, de 1965 a 1979, datas do nasci-mento e morte do MDB, com a criação e adissolução impostas por ato governamen-tal. Uma luta sempre desigual, como esta-mos vendo agora mesmo, com o imensopoder político e o formidável poder econó-mico da Federação a serviço exclusivo deum só partido. Uma democracia que expul-sa a igualdade de seus partidos políticosainda merecerá o título de democracia?Com uma Lei de Segurança transformadaem ordenança de uma força partidária,pela maneira como vem sendo invocada eutilizada?

Sempre concordei com Otávio Manga-beira em que a democracia política, noBrasil, era uma plantinha tenra que maisprecisava de cuidados do que de desafios, ede dias ensolarados do que de tempestadese crises de turbulência. Enquanto viver,estou aqui para defendê-la, contra todos osatentados, nos limites de minhas possibili-dades, sem levar em conta os erros cometi-dos, ou a imprudência de atitudes que nãocuidam dos meios e recursos necessários àvitalidade e à sobrevivência dos regimespolíticos. Na verdade, como seria fácil ocaminho da democracia se na sua marchanão interferissem a vaidade, a ambição e acobiça de criaturas humanas que, arreba-tadas pelo messianismo, acabam se con-vencendo de que se tornaram instrumen-tos da própria Providência!

Os sinais do tempo

áT^ ERTA feita, ao cair da tarde, emH pleno sertão de Minas, a máquina\ j do mundo abriu-se diante do poetaCarlos Drummond de Andrade. Queria amáquina mostrar as suas entranhas, reve-lar os seus segredos. Mas o poeta estavaenfastiado, e não olhou.

A máquina do mundo, esse mecanismoimenso que move os céus e a terra, funclo-na de acordo com leis estritas e precisasque a Astronomia estuda. Tão precisas,exatas e constantes são essas leis, quesobre elas construíram os homens o calen-dário que rege as suas vidas.

A escuridão da noite e a luz da manhã,o calor do verão e o frio do inverno suce-dem-se a intervalos nem sempre iguais,mas sempre previsíveis e confiáveis. Solstí-cios e equinócios têm dia certo no mês e noano para ocorrer. E não há notícia de queessa regularidade, digamos, suíça da má-quina do mundo tenha falhado em qual-quer tempo ou em qualquer idade.

Há épocas, há anos inteiros, entretan-to, em que os mais simples acontecimentosda vida na Terra parecem refutar o rigordos astros. O calendário confunde-se e per-de o compasso. Bichos e plantas obedecema sinais obscuros que a astronomia nãoexplica.

1982 foi um desses anos. Nas alturas dotrópico, as quaresmeiras floriam ainda emjaneiro e fevereiro, muito antes do Carna-vai. O verão comprimiu-se numa semana, equase não houve. O Outono apressou-se,estendeu-se, e engoliu o inverno. A Prima-vera (se é que se pode chamar isso deprimavera) já veio misturada ao verão se-guinte, cujos calores e aguaceiros chega-ram logo em outubro; um outubro comcara e gosto de dezembro.

Tantos desregramentos desorientaramnáo só as flores, como também os frutos. Asmangas, por exemplo, começaram a ama-durecer em setembro. E mesmo as melho-res (espadas, carlotinhas) vieram aguadas,sem graça. O excesso de chuvas, a falta dohabitual período de seca do melo do anotirou-lhes o gosto, assim como impediu asbuganvílias (ao menos no Rio) de floriremcom a fúria e o esplendor costumeiros.

No Sul, houve (continua a haver) ven-davais terríveis e aguaceiros destruidores.Enquanto que, no Hemisfério Norte, aocontrário, as infídelidades do tempo pare-cem ter tido efeitos propícios. Nos EstadosUnidos, as safras de cereais são imensas e omilho é tão abundante e generoso que jánão há compradores nem preços para aprodução excessiva.

Da França, chegam notícias de que asvideiras da região do champanha, depoisde uma série de anos medíocres, estãoproduzindo agora a colheita do século,tanto em quantidade quanto em qualida-de. O vinho é tanto e tão excepcionalmentebom, que será preciso transformar em vi-nagre pelo menos uma quarta parte daprodução total, a fim de não contrariar asleis que regulam o seu comércio. Dura lexsed lex.

Fernando PedreiraSabe-se que o champanha é um vinho

que não resiste muito ao tempo e que deveser consumido logo. Tanto champanha, etão bom, para comemorar o quê? A criseeconômica e o desemprego? A vitória de-Felipe González na Espanha e a dos demo-cratas nos Estados Unidos? Ou, quem sa-be, a do time do General João Figueiredonas urnas brasileiras?

Há pelo mundo, mesmo em anos maisbem comportados, safras diversas, desl-guais e desencontradas. Antes assim. Esta-ções do ano que se atropelam e confundem,bichos e plantas que saem do sério, tudoisso são irregularidades menores que nãochegam a assustar os homens. Mas, porque não admitir que esses pequenos sinaishumildes sejam o prenuncio de mudançase portentos maiores?

O poeta (prudente) não quis olhar asentranhas da máquina do mundo, e fezbem. Afinal, faltam agora poucos anosmais para o fim do vigésimo século e oinício do Terceiro Milênio. Nada menos. Édifícil admitir que datas táo importantespassem em brancas nuvens. E o certo éque, nos últimos quinze anos, a partir dofim da década dos 60, o ritmo das mudan-ças na vida dos homens e no seu comporta-mento social acelerou-se bruscamente.

Quem poderia imaginar, por exemplo,ainda há duas ou três décadas, que aFrança fosse obrigada a restabelecer aexigência de vistos diplomáticos para visi-tantes brasileiros, a fim de impedir a inva-são e a ocupação do próprio Bois de Bou-logne pelos travestis caboclos? Eis ai umaforma de protecionismo que não está capi-tulada nas normas do Gatt.

E fora de dúvida que o progresso acele-rou o passo, talvez exageradamente. OJapão bate a Alemanha e a Suíça na pro-dução de máquinas fotográficas e relógios,e já ameaça a hegemonia norte-americanana área da microeletrônica e rins circuitosintegrados. Nós, brasileiros, que ia éramostradicionalmente notáveis em mntena decafé e de Pelé, avançamos hoje sobre osmercados de técnica mais sofisticada, oschamados mercados "de ponta", desde ostravestis franceses, até os "Urutus" da En-gesa e da Imbel (agora sob comando civil).

Que outras surpresas nos reservará ofuturo? Só Deus sabe. Mais uma semana eas urnas de novembro começarão a derra-mar sobre o país os seus resultados. Asalegrias do voto livre e as lições da campa-nha valem por si mesmas. Mas, esperemosque os frutos da safra eleitoral não venhamaguados demais pelo excesso de chuvacasuísta. Esperemos que, não só nos gran-des centros mas também nos pequenosEstados da Federação, o eleitorado lnde-pendente saiba afirmar-se e a luta obstina-da e valente de candidatos como o mara-nhense Renato Archer e o baiano ValdirPires, contra o rolo compressor conformls-ta, tenha os resultados que merece. Espe-remos.

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BRIGA

Figueiredo responde a vaias

acusando esquerda extremada

Santa Maria (RS) — De-pois de receber ininterrup-tas vaias, acompanhadasde gritos de "pelegada" e"Odorico", que partiam decerca de 300 pessoas colo-cadas defronte do palan-que em que se encontrava,o Presidente Figueiredoabandonou por instantes odiscurso que havia prepa-rado e fez um improviso,no qual criticou a falta deeducação dos manifestan-tes. O grupo gritava tam-bém frases de apoio aocandidato do PMDB aoGoverno do Estado, PedroSimon.

"Desde que cheguei ouvivozes que identifiquei de-pois como de protesto. Vo-zes que depois me identifl-caram como vozes da es-querda extremada queapóia um dos candidatosda Oposição. É bom quenos comícios do PDS essasvozes estejam presentes,mas ao invés de se levanta-rem em protesto, porqueestamos aqui expressandonossas idéias, que se calempara aprender um poucode democracia", disseFigueiredo.

A advertência do Presi-dente Figueiredo provo-cou ainda mais vaias dogrupo. Prosseguindo, eledisse que o preço da demo-cracia "exige até mesmoque os mal-educados se-jam bem-vindos ao nossomeio. Que tenham, pelomenos momentaneamen-te, enquanto dirijo a pala-vra ao povo de Santa Ma-ria, o pudor de não abrirema boca. E que permitamdemocraticamente que agrande maioria que querme ouvir possa ouvir.sem aperturbação de suasvozes".

Como as manifestaçõescontinuassem, o candidatoa vereador pelo PDS, IloáRamos Coelho, foi na dire-ção dos manifestantes dis-tribuindo socos e gerandouma briga, logo contorna-da. Depois do incidente, overeador do PDS tambémagrediu uma repórter quefoi lhe perguntar o nome.APOIO

Em Pelotas, novo apelo por JairPelotas (RS) — O Presidente

Figueiredo fez ontem a tarde emPelotas seu último apelo ao elei-torado do Rio Grande do Sulpara que eleja o ex-Ministro JairSoares governador do Estado. Aboa receptividade com que ospelotenses receberam Figueire-do no "Parque da AssociaçãoRural não fez seus ministros es-quecerem o clima adverso cria-do por um grupo do PMDB deSanta Maria, cidade que ele visi-tara duas horas antes.

O Ministro-Chefe do Gabine-te Militar, Rubem Ludwig, ad-mitiu sua preocupação com asmanifestações e seu receio eraque o incidente resultasse numconflito entre pedessistas e pe-medebistas. Disse que episódiosemelhante já havia ocorrido navisita do Presidente a Santarém(PA) e o classificou como "faltade respeito e educação".

Homem simples

O Ministro-Chefe do Gabine-te Civil, Leitão de Abreu, disse-se estarrecido com "o fato deterem tentado provocar umaperturbação", e considerou:"Democracia é um sistema dediálogo. O Presidente está-sebatendo pela democracia, peloentendimento. E isso que ocor-reu aqui não é próprio do RioGrande". Mais conciso, o Minis-

tro da Justiça, Ibrahim Abi-Ackel, referiu-se ao grupo oposi-cionista como "pessoas que vie-ram onde não foram convi-dadas".

Em Pelotas, o Presidente dis-cursou dizendo que vai mantersua imagem de homem simplesporque está "muito velho paramudar". "Se querem de mim umpresidente sofisticado, um pou-co mais polido naquelas horasque a impertinência mostra quenâo se deve ser polido, busquemoutro presidente, porque eu nãosirvo, porque eu não vou mu-dar", disse Figueiredo.

Ele considerou que o povoprefere as verdades que tem di-to, "por despolidas e agressivasque sejam, mas prefere que elassejam ditas, ao invés de pala-vras rebuscadas, omissas e semque a verdade apareça bemclara".

Ao pedir votos para o PDS,disse que "os que iludiram opovo com explicações engano-sas e com falsas promessas nãoprogredirão. O povo não se dei-xará enganar, porque contrapõea falsidade destas armadilhas àsua experiência de que o Gover-no não esconde a verdade ecumpre o que promete". Adver-tiu ainda que "o Brasil não podepermitir-se. neste momento gra-ve da sua história, os azares déuma aventura".

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Juiz de Fora — O Presiden-te Figueiredo, que participaamanhã de um comício doPDS nesta cidade, onde ficaapenas três horas, não vaiinaugurar nenhuma obra nemfará contatos políticos. Suavisita a Juiz de Fora é exclusi-vãmente para atender a seto-res pessimistas do partido,que esperam uma derrota naseleições, embora por pequenamargem de votos. A presençado Presidente, segundo os pe-dessistas mineiros, poderáangariar para o PDS os 26%de votos indecisos para gover-nador e 12% para prefeitonum centro tradicionalmenteoposicionista.

O Presidente Figueiredodecola amanhã do Galeão, noRio. as 8h30m, chegando aoaeroporto da serrinha às 9 ho-ras. Ele vem num Buffalo daFAB acompanhado de cincoministros. O Vice-PresidenteAureliano Chaves já está nacidade desde hoje à tarde e oGovernador Francelino Pe-reira chegará â meia-noite. Jáo candidato do PDS ao Go-verno de Minas, Eliseu Resen-de, só chega amanhã às 2 ho-ras da madrugada.

A visita do Presidente aJuiz de Fora è para atender

i aos insistentes apelos do Pre-feito Mello Reis e du presiden-

i le do PDS local. Hélio Pas-

ajuda a Eliseu v

choalino, de posse de pesqui-sas que dão a vitória para aPrefeitura ao Deputado Tar-císio Delgado, do PMDB (32%da votação). Eles esperam au-mentar os votos do candidatodo PDS-1, José Márcio Pas-choalino, e do PDS-2, Agosti-nho Pestana, que têm, respec-tivamente, 15 e 12%. O candi-dato da legenda três, profes-sor Edson Perpétuo, renun-ciou (tinha 3,4%) e o novocandidato, ex-Vereador Mau-ro Miranda, não registrou ain-da a sua candidatura. Por istonão subirá ao palanque ama-nhã ao lado do Presidentenem ouvirá Figueiredo pedirvotos para ele.

A comitiva do Presidente écomposta por cerca de 50 pes-soas. entre elas os MinistrosDanillo Venturini, IbrahimAbi-Ackel, Rubem Ludwig,Leitão de Abreu e CamiloPenna. A visita será rapida eFigueiredo segue direto doaeroporto para a praça da es-taçáo, local do comício. Umpasseio a pé pela cidade foicancelado devido a agendasobrecarregada do Presiden-te. Mas ele deverá quebrar oprotocolo antes ou depois docomício para cumprimentarpessoas. Após os discursos,cerca das 12h, Figueiredo em-barca para o Rio e de lá paraCuritiba, retornando as 18 ho-ras 3 Brasília.

BOCAYUVA . .

DEPUTADO FEDERAL

209 roí

Figueiredo chegou aSanta Maria às 10 horas,acompanhado dos candi-datos do PDS ao Governo,Jair Soares: ao Senado, Al-berto Hoffman; e à Câmarados Deputados, NelsonMarchezan. No palanqueestava o filho de GetulioVargas, Manuel Vargas,que lhe deu um longoabraço.

Manuel leu a seguir umdiscurso manuscrito, afir-mando que "na ocasião emque se exarcerbam as pai-xòes que ameaçam contur-bar nossos espíritos, aquiestou para ajudar". Aten-to, silencioso e enxugandoseguidamente os olhos in-flamados com um lenço,Figueiredo ouviu ManuelVargas dizer que "a demo-cracia é o reconhecimentodas nossas responsabilida-des dentro da sociedade eo respeito ao direito alheio.E a tolerância com os errosdos outros e o reconheci-mento dos próprios de-feitos".

E acrescentou: "Presi-dente, o passado não nosdiminui, pelo contrario,engrandece nosso gesto.Aqui está minha mão. Naouma mão que pede. É amão de um homem que dáe que recebe. E ela estálimpa de sangue e de res-sentimentos". Ja então,enquanto os simpatizantesdo PDS aplaudiam Ma-nuel Vargas, os maniíes-tantes começaram a vaiare a chama-lo de "traidor".

DEMOCRACIAApesar das vaias e das

manifestações, Figueiredoleu o seu discurso e poste-riormente louvou o gestode Manuel Vargas, dizendoque "Getúlio Vargas e Eu-clydes Figueiredo estãohoje no céu apoiando oscandidatos do PDS. Seeles aqui estivessem hoje,meu caro Maneco. esta-riam batendo palmas paraessa democracia que que-remos implantar na nossaPátria, que da até o direitode assistirmos impassíveisa falta de educação de umgrupo de crianças. E devi-do ao nosso temperamen-to, meu caro Maneco, nãoperdemos as estribeiras".

"E sinal de que a veiademocrática esta mesmoimplantada no meu san-

O homem que inventou o slogan"BRIZOLA

NA CABECA"

Dia 23/10 (sábado)Horário: 21:30 às 23:30 hs.

Fonie: AUDI-TV

. Washington o President* dos EstadosUnirtos. nomico. politicoesocialea vloientaexploracao mas flg ataques terrorist as apoiados pelgNica-Rpaaan I reside lite CllZ que Ronald Reagan. aflrmou que -'o aumento do desse subdesenvolvimento por Cuba. Nicarft-

*¦ poclerio militar de Cuba e a causa fundamental gua e a Uniao Sov ie tic a — disse Reagan. Em Washington, Reagan pediu queo Con-¦Pinofo HA Cllhn P ft CfllLSCl (In de tanla inquietude" na America Central. Ao destacar que "o compromisso com a grosso colabgfe com a Oasa Branca para resol-UCdl tl UU Kju,u*A> ^ %* Na

mensaeem enviada a Reagan os signa- democracia, com o desenvolvimento economi- ver os problwnas do pais, e aflrmou que a lataAllrrviJJIla inrilliptllffo Jin A tdrios venezuelanos mencionaram as Irfeacas co Independent? e com o princ.pio de nao contra o desemprego "doveria sera prioridad.ALVOl acta InOUieillLie IIU, /l. mundlal e H Situacao na America Central. intenfncao" n|f caracterlza a atuaqao da Nl- mais urgente do pais. O President* agerlcano

Brasilia — O Presidente Caracas — Ao responder a uma carta de — Duas sao as causas fundamentals de caragua. Cuba e Uniao Sovietica, Reagan ga- destacou que a cooperaQao entre o Executivo eRonald Reagan deverii int.plp'c.tuais e ooliticos venezuelanos enviada conllito nessa regiao: subdesenvolvimento eco- rantiu que Costa Rica e Honduras foram vitir o Congtesso sera fundamental.mesmo flcar hospedado no —— —— !Palacio da Alvorada du- I mmum iniiiiiiiiiiiiiiiiiiii mi innr-miT———n[| ]rante sua curta estada em n" » :Brasilia. O Paldcio foi visi- | ;tado ontem pela missao g ffHfh !

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mas rle ataques terroristas apoiados pela Nica-ragua.

Em Washington, Egggan pediu que o Con-grosso colabore com a Oasa Branca para resol-ver os problemas do país, e afirmou que a lutacontra o desemprego "deveria ser a prioridademais urgente" do país, O Presidente americanodestacou que a cooperação entre o Executivo eo Congresso será fundamental.

nòmico, político e social e a violenta exploraçãodesse subdesenvolvimento por Cuba, Nicará-gua e a União Soviética — disse Reagan.

Ao destacar que "o compromisso com ademocracia, com o desenvolvimento económi-co independente e com o princípio de nãointervenção" não caracteriza a atuação da NI-carágua, Cuba e União Soviética, Reagan ga-rantlu que Costa Rica e Honduras foram viti-

Washington, o Presidente dos Estados Unidos,Ronald Reagan, afirmou que "o aumento dopoderio militar de Cuba é a causa fundamentalde tanta inquietude" na América Central.

Na mensagem enviada a Reagan, os signa-tãrios venezuelanos mencionaram as ameaçasà paz mundial e à situação na America Central.

— Duas são as causas fundamentais deconflito nessa região: subdesenvolvimento eco-

Reagan J

ficará no I

Alvorada iBrasília — O Presidente

Ronald Reagan deverámesmo ficar hospedado noPalácio da Alvorada du- r~Irante sua curta estada em aBrasília. O Palácio foi visi- ! jtado ontem pela missão i'(avançada nas viagens do BPresidente norte- Hamerlearto e não houve |restrições. Pelo contrário, Iaté elogios, tanto em rela- |ção ao isolamento do local, 1que se traduz em paz para |o seu usuário e facilidades Bna imposição de normas ®de segurança. A segundacidade a ser visitada porReagan será Rio de Janei-ro ou Sáo Paulo.

A missão avançada doGoverno norte-americanochegou ao Itamarati às9h20min de ontem, e foirecebida pelo vice-Chanceler Baena Soares.A frente da equipe de 30pessoas estavam o subche-fe do grupo de assessoresdiretos do Presidente Rea-gan, Michael Deaver, oSubsecretário de Estadopara a América Latina, jThomas Enders, e o Em-balxador no Brasil, Antho- |ny Motley. Deaver, chefe jdo grupo, conversou comBaena durante 20 minutos.

Da pois, os norte- !americanos se reuniram jcom um grupo brasileiroque tinha especialistas deáreas correspondentes, in-clusive um representante |da Polícia Federal pararesponder a eventuaisquestões dos agentes doFBI; que garantem a segu-rança de Reagan. Os ou-tros especialistas eram dasáreas política, cerimonial elogística de viagens ofi-ciais. Não houve, entretan-to, muitas perguntas. Narealidade, os norte-americanos vieram maispara ver do que para dis-cutir.SÓ, OLHANDO j

Eles olharam rapida- >mente o salão de banque-tes do Itamarati, os locaisonde poderá haver conver- |sas e cerimônias, a rampa |de acesso. Depois visita-ram o Palácio da Alvoradae conheceram o local dedesembarque da base aé-rea. As 13h30min, embar-caram para Sáo Paulo, jMas, antes do embarque,enquanto o grupo maiorfoi ver o Palácio da Alvora-da. o Subsecretário Endersficou conversando com seucolega, brasileiro, o Em-baixador Rubens Ricupe-ro, Chefe do Departamen-to das Américas do Itama-rati.

Ná conversa, os dois defl-niram um rascunho inicialpara as cerimônias e dis-cursos, Inclusive sua dura-çáo. Concordaram, tam-bém. que as agendas deconversações serão asmais'amplas possíveis.

Não esta definida, ainda,a segunda cidade brasilei-ra a ser visitada por Rea-gan, mas é praticamentecerto que a escolha estáentre Rio e Sáo Paulo. Pa-rece certo, informou ontemo porta-voz diplomáticobrasileiro, Bernardo Peri-cás, que o Presidente Rea-gan não vai a Manaus. "Pe-lo menos eles não chega-ram a mencionar Manausem nenhum momento",explicou. Reagan chegaráa Brasília na noite do dia30, hospedando-se no Al-vorada. Passa o dia Io naCapital brasileira, indo, nodia 2, para a segunda cida-de que visitará. É dessasegunda cidade que em-barcará (na noite do dia 2,segundo a Embaixada nor-te-americana, ou na ma-nhã do dia 3, segundo oItamarati para Bogotá. Osacertos definitivos do pro-grama só serão feitos coma vinda de uma segundamissão avançada, no dia17.

Michael Deaver contou,na base aérea de Brasília,que o Presidente Reagan"sempre quis visitar aAmérica Latina e o convitedo Presidente Figueiredo,feito em maio. veio a ca-lhar". Da mesma fonnaque o porta-voz do Itama-rati. Deaver garantiu que amissão americana não dis-cutiu com os brasileirosum possível temário para aconversa. Isso será feitoposteriormente, em nego-ciações das duas Embaixa-das. Manaus, segundo o as-sessor de Reagan, "nuncaesteve num provável rotei-ro", do Presidente ameri-cano.

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„„„„„„„ INTERNACIONAL domingo, 7 il'83 ? Io caderno n 13

J OjEVIVI AL DO BRASIL ¦¦ * ~

14 ? 1° caderno ? domingo, 7/11/82 INTERNACIOWAL JOHN All DO BRA8IL

Carrillo deixa chefia do Partido Comunista Espanhol

BAraujo

Netlo

critical?Santiago Carrillo demitlu-se ontem do cargode secretario-geral do Partido Comunista da Espa¬nha, que exercia ha 22 anos, desde que foi eleito peloIV Congresso do Partido, realizado em 1060, na Ale-manha, quando o Generalissimo Francisco Francocontinuava a fazer o possivel para cumprir umapromessa que flzera, rios anos 30, em plena Guerra

A demissao de Car Jlo^—^segundo um porta-volz

acelta imediatamente, sem qualquer discussao ouapelo. Sobretudo depois das conclusoes e recomenda-Qoes feitas pelos maiores dirigentes em nome dasbases do PCEJavordvds as tentativas de renovar a

recupera?ao da imagem e do terreno que o Partidoperdera nas elelQdes de 28 de outubro passado.

A elelQao do substituto de Santiago Carrillo pro-Postai para i-aixa rosiai n. = - mu ut> B UjjClfWIHUW rCWERHk / ST- , ntin cm ( nrrilln vavelmente justiflcara a convocacao de um congressoUse, tambem. nosso Servigo de Re_^mboiso_PoMai; _J / N/ ouruuigu vjw i uiu extraordinario do PCE. Ontem, por6m, os mesmos

dirigentes que informaram sobre a demissao do velho Santiago Carrillo anteciparam que o Co mite Central

r———————— __ - .. I ja havia indicado e defenderia uma candidatura para U ^ _ _ _ _ . . . _

'R/S H A R.1/CIC a sua sucessao: a de Geraldo Iglesias, de37 anos de

I QUALQUER DESTAS COZINHAS COMPONIVEIb,"*

_ «» >¦ ii a I l LJ tranquista, inscrito no Partido desde os 16 anos de

pow OU EM PECAS AVULSAS A SUA ESCOLHA. idadjmGerarioIglesiasques6naidadepoderiaser

H . bbsiss" considerado quadro dirigente da nova geragao doJ JSL. _¦««» maaom m®*-1 ^ pcE. Porque nele muitos comunistas espanhois reco-

ijirnEafii^f^ Aj nhecem um "carrilista" de fe, discipulo e expressao_ —we""** llllSls da mesma linha dura que Santiago Carrillo defendeu

n «=**"" m« Mil ffi IIS llkw e pos em pratica na Dire?ao do Partido. Iglesias, naoI #nJ ^«|y> R fk * M ®®§ IVI v 11 por acaso, e secretario do PC nas Asturias e candida-r"r^SllMifli C IS~5 s isr BKliP M IJR If H MJA sm' to (derrotado) ao Senado pela mesma regiao nasB V Wl VtV B B||p§P^ M ultimas elei^oes. Um Gerardo Iglesias que teve o seu

ffc Jg ® §M HI. A ^ nome sugerido pelo demissionario Santiago Carrillo.I\/mW /OIQ 1 ¦ ill & PtJifajgfth. m. ffM Sobre ele opinou Cristina Almeida, militante e ex-I w lUwUiO a <5®I j® il conselheira municipal do PCE, um entre tantos qua-

>si 1 Afof. H Hfli mbiBI 1 / JHl B1 iffl dros novos que nos liltimos cinco anos afastaram-seii f§ M J Isiu "

_«¦!«« cm ^ do Partido por divergSncias com Carrillo:H <1, II I ^ A II — Gerardo Iglesias tem a mesma concepcao dofJaajS' | Wk y&Ym W iJmi aparato que Carrillo tinha. um homem rigido e

^ ^ | «3i<asv )W W, M iw^il ra 1"^^®! autoritario. Nao se pode esquecer que as primeiras"""" Bi B ® « f-^n m J' ***" expulsoes do Partido, ocorridas nos ultimos anos,| —m Wh if IC Ivl JL «» comegaram nas Asturias. Na verdade, Iglesias repre-

1 Vn"t 1 tfl m I. nrr-°""s®5® senta uma opgao "obrerista demagogica", que nao. 1 iffliul'

""" ^eohs a®®3*1 maasBI significara qualquer mudanga no Partido.

uj.rr.aff*.. .! if. mi ¦ JL LM Bsaax*»»—— Um novo Secretario que — na opiniao de out.rof\ BJ*' ex-dirigente comunista espanhol, Carlos Alonso Zal-

¦„ II —- Migf7^"^~i"^iH>T!T'— 11 .rx. « ¦br divar — nao pode exprimir o animo e um projetol \ ;Pa»~SSBgSgaB;.iy.y jj ^ SBSI I Ol7inhfll SPVIInfl s6rios de renovaqao. Nao s6 porque "Carrillo ja des-| j 'P ji § i wvJ'fc.ll l» >U w 1 troQou o PCE, que perdeu mais da metade de seus

111 Armarios maiores com duas pratelei- de seus eleitores nas rntimas elei<;6es, como porque11|; ii#SwKsa®lM g 1- i„.^:__ Gerardo Iglesias parece a pessoa menos indicada

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r3S. Revestimento exlerno de lamina- I para levar adiante uma iniciaUva do genero".

1 g'!lTl"'"'"^!BiW I M ii I raj

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Para

a demissao de Santiago Carrillo contribui-| fi u CO em Vdlldb oui^b. ram decisivamente as posigoes e os discursos dos

comunistas catalaes e as teses do "grupo dos jovens",... _ _. „ _| ,.QCt~.. todas favoraveis a uma renovagao profunda. Foi

t | | si ' ^ Veja esia suyebldu. importante tambem a ausencia fisica do advogado^ Nicolas Sartorius, um dos quadros dirigentes mais! jattwteySgr ^ r~Tl ^ 1 armarin Hp 1 nnrta I40 nm): I modernos do PCE, fllho de uma das grandes familias- S3S ¦ ^ dr,n<"1

,o« nobres da Espanha, que viveu os ultimos seis anos dei ^ 1 V, f I &— - (B) 1 armario de 2 portas (80 cm); Franco na cadeia e que e atualmente suplente dei %

'¦¦¦ ./ \p\ y- slr-ll"• lr ; J;&.. deputado por Madri(o titular da unica cadeira obtidaj » I *—C J-1 -'"Vviw (£) 1 gabinete de 1 porta (40 cm); pelos comunistas e o prdprio Carrillo).I 1 ® 1 gabinete de 2 portas (80 cm); Membro do comiW ex^itivo Sartorius recusou-

aB -i ii nni ........nLXSS^Iri IT 3 se participar dos debates que deveriam ser feitosJimmmm . immmmII ©1 paneleiro duplo (80 cm sobre OS resultados eleitorais sustentando a ne essi-

' : <tsKS&8£S£ dacle de na discussao ser realizado um congressoI 1 9 |Sfl^PiB9 1 - ii ii \ | Ii -k extraordinario do Partido, com a maior participagaoI W'SPBIgS ;v i^a?3>BS82f! li'llEEC A • * S99? QRfl das duas bases.

)i /^gges .i»|.Bteaaai | || Avista Cr$ Entre OS grandes dirigentes (45 ao todo) que'I V^pS : It TjBsgSgSZSg^! . I ll «ff , A A "jpttjlTl oarticiDaram da reunlao do comite executivo e nao"" r\ n£ 111! ll-ll- || |F%^^3U Com entrada de Cr$4vt#»/ JJU| puderam recusar a demissao de Santiago Carrillo

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INTERNACIONAL

Camilo deixa chefia do Partido Comunista Espanhol

JORNAL DO BRASIL14 ? Io caderno o domingo, 7/11/82

Araújo NettoMadri — Depois de onze horas de debates e

críticas, Santiago Carrillo demitiu-se ontem do cargode secretário-geral do Partido Comunista da Espa-nha, que exercia há 22 anos, desde que foi eleito peloIV Congresso do Partido, realizado em 1960, na Ale-manha, quando o Generalissimo Francisco Francocontinuava a fazer o possível para cumprir umapromessa que flzera, nos anos 30, em plena GuerraCivil;

— Enquanto eu tiver vida e força não permitirei aexistência de um único comunista na Espanha.

Aos 67 anos de idade, exatamente oito diasdepois de ter-se identificado com a fragorosa derrotaeleitoral do PCE (perdeu 19 deputados e quase 1milhão 200 mil votos) e de ter declarado que não viamotivos para demitir-se da principal liderança doPartido, o velho Santiago Carrillo viu-se forçado amudar de atitude, apresentando um pedido de demis-são irrevogável ao comitê executivo.

Sem apelos

A demissão de Carrillo — segundo um porta-vozdo PCE — não fora solicitada exülicitamente pornenhum dos membros do comitê executivo, mas foiaceita imediatamente, sem qualquer discussão ouapelo. Sobretudo depois das conclusões e recomenda-ções feitas pelos maiores dirigentes em nome dasbases do PCE, favoráveis às tentativas de renovar adireção e a Unha partidária, de modo a permitir arecuperação da imagem e do terreno que o Partidoperdera nas eleições de 28 de outubro passado.

A eleição do substituto de Santiago Carrillo pro-vavelmente justificará a convocação de um congressoextraordinário do PCE. Ontem, porém, os mesmosdirigentes que informaram sobre a demissão do velhoSantiago Carrillo anteciparam que o Comitê Centraljá havia indicado e defenderia uma candidatura paraa sua sucessão: a de Geraldo Iglesias, de 37 anos deidade, ex-operário da construção civil e das minasdas Astúrias, com 6 anos de prisão durante o regimefranquista, inscrito no Partido desde os 16 anos deidade.

Um Gerardo Iglesias que só na idade poderia serconsiderado quadro dirigente da nova geração doPCE. Porque nele muitos comunistas espanhóis reco-nhecem um "carrilista" de fé, discípulo e expressãoda mesma linha dura que Santiago Carrillo defendeue pôs em prática na Direção do Partido. Iglesias, nãopor acaso, é secretário do PC nas Astúrias e candida-to (derrotado) ao Senado pela mesma região nasúltimas eleições. Um Gerardo Iglesias que teve o seunome sugerido pelo demissionário Santiago Carrillo.Sobre ele opinou Cristina Almeida, militante e ex-conselheira municipal do PCE, um entre tantos qua-dros novos que nos últimos cinco anos afastaram-sedo Partido por divergências com Carrillo:

— Gerardo Iglesias tem a mesma concepção doaparato que Carrillo tinha. É um homem rígido eautoritário. Não se pode esquecer que as primeirasexpulsões do Partido, ocorridas nos últimos anos,começaram nas Astúrias. Na verdade, Iglesias repre-senta uma opção "obrerista demagógica", que nãosignificará qualquer mudança no Partido.

Um novo Secretário que — na opinião de outroex-dirigente comunista espanhol, Carlos Alonso Zal-divar — não pode exprimir o ânimo e um projetosérios de renovação. Não só porque "Carrillo já des-troçou o PCE, que perdeu mais da metade de seusmilitantes nos últimos congressos e mais da metadede seus eleitores nas últimas eleições, como porqueGerardo Iglesias parece a pessoa menos indicadapara levar adiante uma iniciativa do gênero".

Renovação

Para a demissão de Santiago Carrillo contribuí-ram decisivamente as posições e os discursos doscomunistas catalães e as teses do "grapo dos jovens",todas favoráveis a uma renovação profunda. Foiimportante também a ausência fisica do advogadoNicolas Sartorius, um dos quadros dirigentes maismodernos do PCE, filho de uma das grandes famíliasnobres da Espanha, que viveu os últimos seis anos deFranco na cadeia e que é atualmente suplente dedeputado por Madri (o titular da única cadeira obtidapelos comunistas é o próprio Carrillo).

Membro do comitê executivo, Sartorius recusou-se participar dos debates que deveriam ser feitossobre os resultados eleitorais, sustentando a necessi-dade de na discussão ser realizado um congressoextraordinário do Partido, com a maior participaçãodas duas bases.

Entre os grandes dirigentes (45 ao todo) queparticiparam da reunião do comitê executivo e nãopuderam recusar a demissão de Santiago Carrillofigurava a velha, com quase 85 anos, Dolores Ibarruri,a Passionária da Guerra Civil espanhola, a mesmalegendária dirigente do PCE que foi decisiva para aprimeira eleição de Carrillo para a Secretaria-Geraldo Partido.

Entre o velho Carrillo que está deixando o co-mando do Partido Comunista de Espanha e o jovemGerardo Iglesias, que parece o mais cotado à suasucessão, as analogias são muitas e impressionantes,As idades seriam, para muitos, as únicas coisas quenão têm em comum, ambos são filhos de operáriosque viveram a vida de operários, passaram apressa-damente pelas escolas e têm por isso a formação dosautodidatas. Identificam-se como fervorosos euroco-munistas (rebeldes ao princípio e à autoridade de umpartido-guia) e são duros, inflexíveis e autoritários nomomento de exercer suas lideranças dentro do Par-tido.

Por coincidência, mas não impunemente, a demi-são de Santiago Carrilho concretizou-se 24 horasdepois de uma recontagem de votos em Valência, queprivou o Partido Comunista de Espanha de mais umacadeira no Congresso dos deputados. Cadeira que foipara um candidato do PSOE — e que deixará o PCEreduzido a apenas quatro deputados na próximalegistatura parlamentar.

Arquivo UPI/ 11/6/82

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Comunista de Espanha obteve a sua votaçãomais baixa desde 1977, quando foram realiza-das as primeiras eleições gerais no pais, desde amorte do Generaiissimo íTancisco Fianco e dofim da ditadura. O PCE ficou com 3,87% dosvotos — a Espanha tem 26 milhões 500 mileleitores — e conseguiu apenas quatro cadeirasno Congresso.

Em 1977, o Partido obtivera 9,2% dos votose alcançara 20 cadeiras parlamentares. Naseleições de 1979, o PCE teve uma sensívelvitória: aumentou para 23 suas vagas no Con-gresso, com o voto de 10,81% dos espanhóis queforam às urnas.

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respectivas aberturas serão feitas no dia 29/11/82.

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NOTAr: A Imobiliária Santa Cecília S.A. - CECISA se reserva a seu inteiro e exclusi-vo critériòi o direito de adiar ou cancelar a venda dos imóveis aqui menciona-dos, sem que dessa decisão caiba direito a reclamação a nenhum título.

Volta Redonda, 11 de outubro do 1982.DIVISÃO DE VENDAS E CAPTAÇÃO IMOBILIÁRIA

DEPARTAMENTO DE VENDAS

C@dsa IMOBILIÁRIA SANTA CECÍLIA S.A.Uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional

Líder que

alternou exílio e

luta se diz perdedor político

"Nunca me senti tâo tranqüilo emminha vida." A frase de Santiago Carril-lo, demonstrando que sua decisão derenunciar nada teve de precipitado, nãosurpreende vinda de um homem quelutou na Guerra Civil Espanhola e vi-veu, de 1939 a 1976, um exílio que,embora à distância tenha o charme deum romance de aventuras, foi marcadopor anos de incerteza quanto ao futuro,pouco dinheiro e saudades da pátria.

Um certo tom de conformação com adecisão soberana do povo espanhol nasurnas já transparecia em suas primeiraspalavras logo após a vitória dos socialis-tas, no último dia 28:

— Como político, sempre fui um per-dedor, talvez porque me preparei de-mais para os triunifos nas catacumbas.

EurocomunistaMas a se julgar por suas declarações,

a renúncia não significará o fim de uniavida de militância no Partido Comunis-ta. Seria difícil apagar de uma hora paraoutra um longo interesse teórico sobreos caminhos do comunismo na Espanhae no mundo. Com seu livro Eurocomu-nismo e Estado, Carrillo foi um dos maisabertos críticos da linha ortodoxa pre-gada por Moscou e desde a Guerra Civildefendia a democracia parlamentar, afrente ampla e o consenso nacional co-mo os melhores meios de obter umasociedade justa em seu pais.

Reduzi-lo à categoria de homem poli-tico ou, ainda pior, a de elemento doaparelho partidário seria, porém, esque-cer diversos aspectos coloridos de suavida e de sua personalidade latina. Ca-rillo nunca escondeu seu grande fracopelas mulheres, pelos westerns-espagueti de Sérgio Leone e pelo RealMadri — clube de que é torcedor faná-tico:

— Mas não o de hoje, aquele dostempos de Puskas e Di Stefano — escla-receu ele em entrevista a um jornalistaespanhol em 1977.

Sempre ressaltou também seu amore admiração pela mulher, Cármem Me-nendez, com quem está casado há maisde 25 anos e com quem tem três filhos.Ela o acompanhou em seu longo exílio

na União Soviética, Estados Unidos,Argentina, Argélia, França, Portugal eItália e, nos últimos anos, antes deretornar à Espanha, trabalhava numafarmácia em Paris, junto com a viúva deJulian Grimau, comunista fuzilado porFranco.

Bom humorNascido a 18 de março de 1915 em

Gijon, cidade industrial de Santander,ele é um exemplo típico de autodidata.A única escola que freqüentou foi oGrupo Escolar Miguel Cervantes. Desdeos 13 anos foi tipógrafo, e aos 20 foiescolhido Secretário da Juventude So-cialista. Mais tarde, liderou também aJuventude Socialista Unificada, forma-da com a adesão da Juventude Comu-nista. Seu pai, Weenceslao Carrillo, comquem rompeu politicamente, era operá-rio metalúrgico e deputado pelo PartidoSocialista Operário Espanhol.

A simpatia de Carrillo é reconhecidaaté por seus adversários e, na última vezque foi preso em 1976, ao entrar ilegal-mente na Espanha após morte de Fran-co, o policial encarregado da missãochamou-o de Don Santiago, deferèncianada comum em se tratando de umagente de segurança e um comunista.Bem-humorado, Carrillo contou depoisque neste dia usava uma peruca de máqualidade que o incomodava terrível-mente e que não chegava nem aos pésde outra mais antiga que lhe fizera ocabeleireiro de seu amigo Picasso.

Mas estragou-se logo e me com-praram uma prèt-à-porter. A primeiraera de cabelos naturais, compridos. Euparecia um boêmio ou um intelectual deesquerda já um pouco idoso.

A melhor definição sobre Carrillo foidada por ele mesmo e não por algumbiógrafo do Partido:

Não sou nem tão grande comoalguns pensam, nem tão bom quantoacho que sou, nem táo mau quantodizem os "ultras". Creio ser mn homemque acumulou nestes anos uma certaexperiência humana e política, que temtentado aprender com as lições de nossaprópria História e a de outros povos.

Sucessor no PCEé da mesma linlia

Gerardo Iglesias Argel-les, 37 anos, indicado pa-ra substituir SantiagoCarrillo como Secretário-Geral do Partido Comu-nista Espanhol, é consi-derado, segundo a agên-cia Ansa, um homem dalinha de Camilo. Filhode mineiros, ele própriomineiro na região das As-túrias, começou a traba-lar aos 12 anos na cons-trução civil, e aos 15 jáera militante do PCE.

Nascido na cidade in-dustrial de Mieres, nasAstúrias , em 29 de junhode 1945, Iglesias foi presopela primeira vez aos 16anos, e, dois anos maistarde, era eleito membrodo Comitê Regional dasAstúrias pelo PCE. Mas,sua prisão em 1966 foi amais longa: acusado deorganizar e participar deuma greve, ficou cincoanos preso por protestarcontra o regime do Gene-ralissimo Franco.MAIS VOTADO

A prisão, entretanto,não o desencorajou desuas atividades anti-franquistas. Conseguiumais tarde se eleger se-cretário-geral das Comi-siones Obreras (sindica-tos comunistas) na suaregião, e desde 1978 é se-cretário-geral do PCEnas Astúrias, membro doComitê Central e do Exe-cutivo.

E foi justamente na re-gião das Astúrias que oPCE perdeu menos votosna Espanha, nessas últi-mas eleições. Como can-didato ao Senado peloPC Astúrias obteve maisvotos do que todos oscandidatos comunistas àCâmara dos Deputados.

Nas Astúrias, Iglesiasconduziu uma campanhade renovação do Partido,seguindo os conceitos deCarrillo, apesar de sermuito mais jovem que odirigente comunista querenunciou. Vem manten-do uma política de rees-truturação do Partidonas Astúrias, nomeandojovens militantes parapostos-chave e seguindouma linha eurocomu-nista.

Se Iglesias não conse-guir ser aprovado como onovo Secretãrio-Geral doPCE, outro jovem lídercomunista, Nicolas Sar-torius, poderá surgir co-mo candidato, afirma aagência Reuters. Sarto-rius também foi preso vá-rias vezes durante o pe-riodo da ditadura fran-quista. Vem de uma fa-mília rica da classe alta,que já deu à Espanha bis-pos, generais e ministros.

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10 ? Io caderno ? domingo, 7/11/83 INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

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Carmen diz que nunca foi mulher docil

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Vidente mexicana anuncia Anticristo

Rosental Calmori AlvesNova Jerusalém, México — "O

Anticristo já está aqui, tem 29 anos emuito em breve vai reinar. Ele veiode Guadalajara e está a caminho deRoma", diz a vidente Maria de Jesus,de 16 anos, encarnando um dos seteanjos que montam guarda ao redorde Deus. Deitada no chão, ela fazuma voz grave para anunciar o fimdo mundo. Ao seu lado estão o PadreNabor, chamado de Papai Nabor e oancião Simeon que, junto com Ma-mãe Maria de Jesus, dirigem estavila de mis mil habitantes, uma co-munidade católica conservadora quelembra Canudos, de Antônio Conse-lheiro, nos sertões da Bahia.

— Eu acabo de ler a Guerra doFim do Mundo, de Vargas Llosa, eacho Nova Jerusalém muito pareci-da com Canudos. Por isso mesmo épreciso evitar que aqui se repita aviolência de Canudos. Temos quetratar essa gente com muita delica-deza — diz, em tom de sermão, oBispo Luís Morales Reyes, de Ta-cámbaro, estado de Michoacan. Em-bora a comunidade religiosa surgidaem sua diocese tenha crescido muitoe ataque com ferocidade verbal aIgreja, ele a considera inofensiva eacha exagerada a advertência da te-levisão mexicana de que aqui pode-ria chegar a haver um suicídio coleti-vo como na Guiana.

Esperando a salvaçãoA organização comunal, as regras

extremadas de moral e de culto reli-gioso, os grupos santificados e cor-pos de guarda católica, a vigília parao breve fim do mundo e a espera dasalvação para quem se encontraaqui, a feroz oposição à Igreja con-temporànea, tudo isso lembra a vilado sertão baiano, destruída peloExército brasileiro em fins do séculopassado, depois de uma prolongadaguerra. Mas as origens de ambas sãomuito diferentes. Para começar, Pa-pai Nabor não chega a ser uma per-sonalidade mística tão forte como oConselheiro.

As diferenças principais estão nasorigens das duas comunidades. Ca-nudos surge por decisão do Conse-lheiro, que vagava pelo sertão pre-gando e arrebanhando crentes. NovaJerusalém se forma depois de umasuposta aparição da Virgem no dia 7de outubro de 1973, dia de NossaSenhora do Rosário. A Igreja Católi-ca fez vários estudos que chegaram àconclusão de que tudo não passou deuma farsa, planejada pelo Padre Na-bor Cardenas, um sacerdote incon-formado com as transformações quea Igreja sofreu nos último anos.

A aparição foi previamente anun-ciada a Gabina Romero, uma viúvade mais de 70 anos, sem tradiçãoreligiosa. O Padre Nabor, na épocapároco da localidade de Puruarán,convocou milhares de pessoas paraum lugar ermo, onde Qabina mos-trou uma tela com Nossa Senhorapintada e todos acreditam ter sidoum milagre a aparição da pintura.

A velhinha passa a ser chamadade Mamãe Salomé e no local daaparição começa a construção deuma ermida, em volta da qual surgea Vila de Nova Jerusalém. Mais tar-de. a Igreja Católica suspendeu oPadre Nabor de suas funções sacer-dotais e condenou a devoção a Ma-mãe Salomé, mas cada vez era maioro número de fiéis que a seguiam.Muitos iam ficando na vila, apesar doregulamento severo que inclui o votode pobreza para todos e o de castida-de para os solteiros,"porque o mun-do vai acabar no ano 2000 e por issonao faz mais sentido ter filhos".

Hoje, mais de 7 mil pessoas vivemaqui. Todos andam com rosários efitas no pescoço, levando medalhasde Nossa Senhora sobre as roupas.As mulheres usam véus o dia inteiro,porque seus cabelos são considera-dos uma tentação sexual. Os vesti-dos cobrem até os punhos e calca-nhares. Os homens tem de manter ocabelo curto e suas camisas devemestar abotoadas até em cima.

— Toda a vila é um mosteiro —diz um homem de uns 40 anos, deóculos, que veste uma batina brancacom uma inscrição sobre o peito: SãoBasilio. Ele é um dos 200 santos,religiosos que moram na ermida, jun-to com o Papai Nabor, a videnteMamãe Maria de Jesus, o anciãoSimeon, Freirinhas (Soldadinhas deNossa Senhora), Donzelas de NossaSenhora, Damas da Virgem de Gua-dalupe e outros grupos santificados.

Obrigações comunitáriasAo redor da ermida, onde se diz

que há uns 900 ocupantes permanen-tos, os barracos formam os bairroschamados Jardins de Almas — gru-pos de famílias, cada um com seusdirigentes e suas obrigações comuni-tárias. Todos sáo obrigados a realizartarefas comunais, mas a maioria po-de trabalhar na região durante ascolheitas, o que lhe assegura um ínfi-mo rendimento. Os que vivem naermida não trabalham: "vivem daDivina Providência", ou seja. dos do-nativos deixados por numerosos pe-regrinos que chegam aqui atraídospor propagandistas que percorrem opais e são chamados de pescadores.

Se o peregrino resolve morar aqui,é levado a um escritório especial,onde lhe explicam as regras que teráde cumprir e designam um lugarpara sua casa:

Quem quiser viver aqui temque se negar a si mesmo, pegar a suacruz e se entregar a Nossa Senhora —explica Sao Basilio. — Uma vez es-tando aqui já nao se deve sair mais.

Em casos extremos, é preciso con-seguir uma licença especial paraabandonar a vila. Porém, apesar des-sa restrição, não há cercas, muros ouqualquer controle aparente que im-peça o livre-tránsito.

A rotina da vila começa as 4h damadrugada, com o "rosário da auro-ra", que precede a primeira missa,dedicada aos que váo trabalhar nocampo. Todas as missas são em la-tim é umas 4 mil 500 pessoas comun-gam diariamente, dizem os santoscom orgulho.Aqui e o único lugar onde sepratica a verdadeira religião católi-ca. O fim do mundo está se aproxi-mando e so vão se salvar os queestiverem aqui, atendendo ao cha-mado da Virgem. Três dias antes dofim do mundo Nossa Senhora parti-rá de Nova Jerusaiem num raio le-vando todos nos. O resto da humani-dade vai sucumbir no fogo — afirmaSão Justino Mártir, um jovem norte-americano qug vgío para cá com cíois

Rosental Colmon Alvosy -

Imprensa e trabalho

não assustam mulher

de Felipe González

Mamãe Maria de Jesus, 16 anos, tem convulsões reçôstada em Michael Moor eassistida por Simeon

Adolescente se torna líderAo terminar uma prova de catecismo para

candidatos à primeira comunhão, Papai Nabor,o ancião Simeon e Mamãe Maria de Jesusconcordam em dar uma entrevista. Os doisbeiram os 80, mas parecem ainda mais velhos,ao lado de Maria de Jesus, quase uma criança,apesar de todos aqui a chamarem de mamãe.Ao vê-la passar, as pessoas procuram beijar suamão, pedindo a bênção, e a admiram como aum ídolo. Ao seu lado estão sempre dois jovenssantos, de corpo atlético, seus cegadores, acom-panhantes e guardas permanentes.

Maria de Jesus conta que veio contra suavontade, por insistência da família, pouco antesda morte da vidente original, Mamaê Salomé,no ano passado.Eu não acreditava em nada disso, masquando entrei na ermida olhei para o quadro deNossa Senhora e vi que ela se mexia e faziasinal com as mãos para que eu me aproximasse.Então comecei a ter visões, a ver Mamãe Saio-mé, que passou a mandar as mensagens deNossa Senhora através de mim — diz a garotade 16 anos, de veu e vestido no mesmo tom deazul-celeste, mas a solenidade de sua roupa seperde um pouco pelo tênis branco que ela calça.

Bonecas falantesA jovem mãe de todos nao esconde sua

paixão pelas bonecas e manda buscar umadelas.

Para vocês são bonecas, para mim não.Elas falam e se mexem, so que voóês nao podemver.

Logo começa a conversar com Yolis. aboneca que lhe trouxeram. Depois, o teatro seamplia, quando-o Papai Nabor lhe insinua queos visitantes gostariam de ouvir a voz de Yolis.Atendendo ã ordem, a garota se joga no chãoem aparente transe para receber um espírito.Muda a voz. Passa a um tom mais agudo esuave. A partir de agora é a boneca quem fala:

Se escreverem porcarias, vocês serão osprimeiros a serem castigados. Ai de vocês, seforem ingratos — diz, ameaçadoramente. Colo-cam um gravador à frente, pois normalmenteassim se gravam as mensagens de Nossa Se-nhora para serem transmitidas pelos alto-falantes e copiadas em dezenas de livros, cita-dos como uma espécie de novíssimo testa-mento.

Depois, o Padre Nabor sugere aos reporte-res que perguntem qualquer coisa. Maria deJesus está atirada ao chão, cabeça recostada nocolo de São Alfonso, um norte-americano decorpo atlético, seu fiel guardião. Os olhos fecha-dos parecem ajudá-la no esforço de concentra-ção. Não demora muito e muda de voz, encar-nando outro personagem.

A Igreja virou um covil de ladrões. Ospadres são lobos em peles de cordeiro e o Papae um vendido. O verdadeiro Papa e Paulo VI,que está vivo e e mantido como prisioneiro nosporões do Vaticano. Este que aparece comoPapa é um impostor — ela fala agora com a vozforçadamente grave, atuando como médiumespirita, que já não encarna a boneca Yolis,mas sim "um dos sete anjos que estão ao redorde Deus".

O anjo vai repetindo suas profecias apoca-lípticas, enquanto ao redor juntam-se dezenasde habitantes de Nova Jerusalém e peregrinos,que ouvem emocionados, convencidos de que avoz esta vindo diretamente do céu. Algunsfazem o sinal da cruz; outros se ajoelham. Aofinal, com ataque de asma, Maria de Jesus voltaa ser humana, enquanto vai entrando mais umgrupo de peregrinos."Boa tarde mâezinha. viemos te louvar, naterra e no céu, viemos te saudar" — diz o

estribilho da música caipira cantada pelo gru-po, que se aproxima atrás de um estandartecom o desenho de Nossa Senhora. Entre essagente, um velhinho caminha de joelhos, apoian-do-se. a cada passo, numa surrada maleta 007.Ele canta tão forte que as veias da gargantaparece que váo saltar.

ViolênciaNova Jerusaiem já teve sua primeira"Guerra Santa". Foi no dia 13 de setembro e

resultou em dezenas de feridos a pauladas epedradas. Por pouco, não houve mortos. Desdea morte da vidente original, vinha nascendouma discórdia no interior da comunidade paradecidir quem seria a sucessora de Mamãe Saio-mé. No final, uns 250 opositores de Maria deJesus foram expulsos violentamente e saíram"pelo inundo" (eles chamam de mundo tudo oque está fora desta vila) falando mal dos queficaram.

Os dissidentes estão convencidos de queuma outra freirinha e a verdadeira vidente queconversa com o espirito de Mamãe Salomé parareceber os recados de Nossa Senhora. Denun-ciaram que em Nova Jerusalém] se praticamcastigos coiporais e chegaram a acusar MamãeMaria de Jesus de libertinagem sexual, desper-tando repentinamente a atençao dos meios decomunicação mexicanos, que passaram a verperigo na existência dessa comunidade ondemuitos consideram existir uma seita fanática.

Um programa de televisão de grande au-diència, 60 Minutos, sugeriu que em Nova Jeru-salém pode acontecer um suicídio coletivo co-mo o da comunidade religiosa de Jim Jones naGuiana, há quatro anos, mas a própria IgrejaCatólica acha que a comparação é absurda econdena a repressão aos seguidores do PadreNabor.

Devido à violência de setembro, a políciafoi a Nova Jerusaiem investigar as denúnciasde que havia um verdadeiro arsenal oculto naermida, onde vivem os religiosos, mas nãoencontrou nada. O Governador do Estado deMichoacán, depois de uma conversa com bispoda região, decidiu estabelecer apenas uma vigi-lància discreta e ao mesmo tempo ajudar acomunidade, instalando ali uma escola e al-guns serviços públicos.

Araújo L\ettoMadri — "E verdade que Felipe González, futuro

Chefe do Governo e novo ídolo da Espanha, sempre fezgrandes sucesso com as mulheres e sempre foi um grandeconquistador?"

Essa pergunta, assim direta e inesperada, foi feitadomingo passado por um repórter da televisão espanho-la ao casal, Carmen e Felipe González, na sua casa deSevilha e na presença de seus três filhos menores. Masnão provocou o embaraço, em nenhum dos dois, quetalvez jestivesse nas intenções do jornalista. Com muitacalma, Felipe respondeu em primeiro lugar:

Há mais lenda do que verdade nessa história. Embo-ra, quando solteiro, tivesse tido as muchachas que umjovem naquela idade podia ter.

Com maior serenidade e classe, Dona Carmen Rome-ro González, andaluza da nova geração — alta, esguia,naturalmente elegante e bonita — sugeriu ao entrevis-tador: Eu sou suspeita para falar, parece-me que essa éuma pergunta que deve ser dirigida a outras.

TrabalhoPara acompanhar seu marido nos últimos e decisivos

momentos da última campanha eleitoral espanhola,Carmen Romero González, professora de língua e litera-tura espanhola no Instituto Calderon de la Barca deMadri, pediu 10 dias de licença não remunerada. Agora,depois da grande vitória do PSOE que deve fazer de seumarido o 3o Presidente socialista de um Governo daEspanha. Ela já decidiu:Devo recomeçar meu trabalho e reiniciar tambémas aulas particulares que dou a muitos alunos — traba-lhadores, que freqüentam as escolas noturnas.

Mas essa decisão poderia fazê-la a Primeira-Dama Trabalhadora (observou-lhe outra jornalista espa-nhola, que obteve imediata contestação de CarmenRomero).

Não é verdade. Para começar, não serei jamais aPrimeira-Dama da Espanha. Este titulo e essa condiçãopertencem e serão sempre da Rainha. Depois, as mulhe-res de Chefes de Governos socialistas nuRfladeixaram de trabalhar. Veja o exemplo da SenhoraSandro Pertini, da Senhora Mitterrand e da Senhora

. Schmidt. Comigo não será diferente. Até porque esposade Presidente não é exatamente um cargo eletivo.

Como será o Palácio da Moncloa (residênciaoficial e sede de despachos do Presidente do Governo)que a terá como dona da casa?

Nunca me pus esse problema, porque jamaisimaginei que um dia chegaria até la. Ainda hoje prefironão antecipar problemas sobre os quais não tenho infor-maçõeS.

Muitos a vêem como uma esposa dócil, que só abre aboca para dizer amem a Felipe. Será realmente assim?

Não sabia que dava essa impressão. Em todo caso,enganam-se os que pensam assim. Decididamente não éassim. Não estaria de acordo com a minha personalida-de. Nunca fui uma companheira dócil. Quando me viremao lado de meu marido, todos devem ter certeza de queestou ali porque me apeteceu.

Então você seria rebelde?Não. Significa que sou mulher. Tenho minha

própria personalidade, independentemente daquela deFelipe. Não sei se isso seria um caso de rebeldia — ou deautenticidade.Mas se fosse uma feminista certamente nãoacompanharia com tanta regularidade o seu marido?

Acompanhar o marido nada tem a ver com ofeminismo. As feministas não são necessariamente sol-teiras ou viúvas. Ha de tudo: inclusive as que acompa-nham o marido e recebem os seus convidados.

Teria escrúpulos morais ou metafísicos se a leido aborto viesse a ser aprovada durante o Governosocialista chefiado por seu marido?

Não quero falar de minhas convicções íntimas.Existe um direito à intimidade que a Constituição reco-nhece a cada cidadão. E eu sou um cidadão comoqualquer outro. Nesse sentido vou defender minha vidaprivada e minhas conviçóes intimas.

Você e.Felipe se conheceram na universidade.Recorda-se do dia em que ele se declarou? Como foi?

Isso realmente não recordo. Nossas relações fo-ram o fruto de uma continuidade no exercício da amiza-de. Por isso não existe esse momento concreto da decla-ração. Pelo menos não me consta. O nosso foi umprocesso de encontros. Eu então tinha 20 anos.

Velho amigo

Para o Bispo Luís Morales Reyes. de 46anos, o mais delicado ao enfrentar esse proble-ma é que o Papai Nabor é justamente o velhopároco que descobriu sua vocação sacerdotal eo retirou de sua humilde aldeia natal paraenviá-lo a um seminário. Talvez por isso e pelochoque que lhe causou o livro de Vargas Llosa,inspirado na genial narrativa de Euclides daCunha sobre Canudos, Monsenhor Morales sejatão moderado em relação ao padre rebelde eseus seguidores.

Ele admite que "o Padre Nabor deve ter umdesvio mental", mas salienta que Nova Jerusa-lém é "apenas um enclave de pessoas que temunia ideologia, um movimento sectário".

— A Igreja só resta esperar uma oportuni-dade para convencê-los e, enquanto isso, temosque procurar evangelizar melhor. Temos quetratá-los com extrema delicadeza e, de fora,procurar obter o máximo de informações sobreeles. Nunca mandar um destacamento policialou militar. Não podemos ferir os seus direitoshumanos e nem provocar essa gente. Mas épreciso manter uma vigilância cuidadosa paraprevenir um novo surto de violência entre eles,que poderia ser mais sério do que o outro —concluiu.

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Um marido carinhosoE Felipe é um homem carinhoso?

Isso salta aos olhos de todos. Você o terá visto comcerteza.

Quem influiu mais na criação da imagem deFelipe González? Você ou as agências de promoções deimagens?

Acredito que nenhum dos dois. Eu penso queminha influência e quase nenhuma. Entre outras coisasporque não nos sobra muito tempo para dedicar-nos aesse trabalho de forjar uma imagem para uso externo. Sóuma coisa, e assim mesmo forçando muito, poderia seratribuída a mim como contribuição para a imagem deFelipe González. Sou eu quem compra as suas roupas, egeralmente compro as roupas que lhe sáo mais cômodas.Mas nunca me preocupei em saber se essa ou aquelaroupa podem dar-lhe tal ou qual imagem.

Como é a vossa convivência?Eu acredito que em todo casamento, que na vida de

qualquer casal, existe sempre uma relação de confronto,que acaba produzindo a comunicação.

Vocês briiram muito?Nao. Felipe não tem um temperamento de brigador.

Até o fim ele tenta convencer e quando não consegue, vaiembora, desaparece.

Certamente, em alguns momentos, já terá senti-do raiva da política. Terá chegado a detestá-la, porprivá-la tanto da companhia de seu marido?

E sempre doloroso estar, viver com uma pessoaque tem um trabalho tão absorvente. Mas eu conheço etenho companheiras e amigas cujos maridos trabalhamtanto quanto Felipe, e muitas vezes só para ganhar maisdinheiro. Gente que esta todo santo dia fora de casa eque se entrega totalmente ao trabalho. Minha compensa-ção, eu penso, consiste em pensar que a dedicação deFelipe a política vale a pena. É uma luta que nunca se dápor perdida.Seus filhos deixarão de freqüentar a escola pú-blica quando forem filhos do Presidente?

Nem falam nisso. Continuarão no mesmo lugar, namesma escola que estão hoje.

Depois dessa entrevista, e de declarações como estasque a senhora Carmen Romero González vem fazendoapos a vitória de seu marido e do PSOE. Partido no qualela também se inscreveu nos tempos de universidade, osdirigentes socialistas lamentam ter descoberto òáo tar-diamente a personalidade e valor dessa mulher Sesoubessem antes que Carmen Romero González eraassim, estão certos de que o PSOE náo teria tido apenas10 milhões de votos. Poderia ter chegado ao dobro

Americanos

vivem sob

medo na RFA

William WaackBonn — O medo se espa-

lha entre os americanos es-tacionados na Alemanha.Uma impressionante ondade atentados terroristas sedirige, agora, contra casas,apartamentos, lojas e auto-móveis pertencentes a ame-ricanos. Em 10 meses, a Po-lícia alemã registrou 56 ex-plosões — mais de uma porsemana.

A última delas, dia Io, des-truiu vinte automóveis pa-rados em frente a um edifi-cio e devastou dois aparta-mentos no térreo. Ninguémficou ferido, mas um bairrointeiro de americanos, na ci-dade de Giessen, onde ocor-reu o atentado, teve de serevacuado por algumas ho-ras. Quase todas as bombascolocadas pelos terroristasobedecem ao mesmo esque-ma: um carro estacionado eescolhido e o petardo depo-sitado em baixo.

Fácil identificar

É fácil saber quem é odono do automóvel. Osamericanos estacionadosna Alemanha e seus paren-tes, dispõem de placas espe-ciais de cor verde (as alemãssão brancas), além de super-mercados, lojas, clubes, restaurantes e até um sistemade transportes coletivos es-pecial, pago em dólar. Ape-nas nos arredores de Frank-furt, por exemplo, vivem 60mil soldados americanos emais 40 mil parentes.

Só atentados a bombapraticados por grupos anò-nimos — até agora nenhu-ma das cédulas revolucio-nárias conhecidas assumiua autoria — têm tido maisefeito do que as ações espe-taculares da década dos se-tenta. O General Paul Wil-lianas, comandante do VCorpo de Exército america-no na Alemanha, admitiuque os telefones das insti-tuições de ajuda social aossoldados americanos nãoparam de tocar, com gentepedindo para levar sua fa-milia de volta aos EstadosUnidos.

Na Alemanha, a série deatentados ganhou pouquís-sima divulgação na impren-sa, que só deu maior espaço,quando o alvo foi o coman-dante das tropas america-nas na Europa, que esca-pou, no ano passado, dedois tiros de bazuca. Outraexplosão espetacular, hámais de um ano, devastou opátio de estacionamento dabase aérea de Ramstein, nosul da Alemanha, fazendo14 feridos.

Nos últimos tempos, osterroristas estão atacandorefeitórios, clubes de ofi-ciais, portas de quartéis,hangares de aviões, super-mercados e prédios de apar-tamentos. Mesmo' assim, oGeneral Williams recusa-sea colocai' cercas de arameem volta das zonas residen-ciais americanas.

— Não vou fazer o jogodos terroristas e transfor-mar os bairros americanosem verdadeiros guetos, to-talmente isolados da popu-lação — disse o General ajornalistas alemães.

Sem simpatia

Uma boa parte dos solda-dos americanos estaciona-dos na Alemanha vive emprecárias condições de alo-jamento, e não nutrem amaior das simpatias pelapopulação alemã. O oficialde ligação entre o Governoestadual do Hesse, Pippert,e as tropas americanas afir-ma que os soldados ameri-canos encaram os atenta-dos a bomba como prova deamplo sentimento de anti-americanismo, que aumen-ta em todo o país.

Há bastante tempo que apopulação alemã deixou deencarar os 300 mil soldadosamericanos, estacionadosem seu país, como proteto-res da pátria. O jornal Starand stripes, das Forças Ar-madas americanas na Ale-manha, publicou uma seriede reportagens mostrandocomo os "GI's" sáo maltra-tados nas ruas e nas iojasalemãs. Para os soldadosnegros é pior ainda, pois atémesmo as poucas discote-cas que admitem soldadosde pele branca recusam-se adeixá-los entrar.

Advogados americanosna alemanha deram váriasdeclarações aos jornalistaslocais, afirmando que certasmanifestações de discrimi-nação racial por parte dapopulação alemã — em es-pecial nas regiões onde háforte concentração de tro-pas americanas — são pio-res do que as registradasnos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos o eco,na imprensa, tem sido mui-to grande e reforça o traba-lho político dos senadoresque exigem a volta das tro-pas americanas estacionadas na Europa

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Madri — "A violência não é um meio deconstrução, ela ofende a Deus, a quem asofre e a quem a pratica", afirmou o PapaJoão Paulo II ontem em Loyola, no coraçaodo País Basco, onde se pratica a maioria dosatentados terroristas na Espanha pela orga-nizaçáo separatista ETA. Pouco depois,atendendo a medidas de segurança, o Papachegou com uma hora e vinte de atraso aJavier e seu helicóptero pousou em localdiferente do previsto.

Em Loyola, onde foi prestar homenagemao basco Santo Inácio, fundador da ordemdos jesuítas (Companhia de Jesus), JoãoPaulo II condenou as "ideologias materialis-tas e de violência". O cristianismo "com-

preende e reconhece a nobre e justa luta pelajustiça em todos os níveis, mas proíbe bus-car soluções por caminhos de ódio e morte",disse entre aplausos de dezenas de milharesde fiéis concentrados na Basílica de SantoInácio, na província basca de Guipuzcoa.

Depois de ressaltar com energia que suavoz era "a de quem sofreu pessoalmente aviolência", convidou os bascos que se dei-xam levar pela violência "para que reflitam,que não se deixem instrumentalizar em suaeventual generosidade e altruísmo".

Somente este ano, ocorreram na Espa-

nha 40 atentados terroristas que resultaramem mortes, a maioria no País Basco. Aorganização separatista basca ETA-Militarreivindicou a autoria do assassínio, na quin-ta-feira passada, do General-de-Divisão Vic-tor Lago Roman, comandante da DivisãoBlindada Brunete, em Madri.

Novas medidas de segurança para bPapa foram decididas ontem pela manhã emreunião do Diretor de Segurança do Estadoespanhol, Francisco Laina, com o diretor-geral da Policia, comissário José Luis Fer-nando Dopico, o comandante da GuardaCivil, General José Aramburu Topete, e ou-tros altos funcionários. É que João Paulo IIestava no programa do sétimo dia de suavisita à Espanha na província de Guipuzcoa,fronteiriça à França e considerada principalfeudo da ETA-Militar. Também por motivosde segurança, se construiu uma plataformade terra para defesa em torno do altar ondecelebrou missa em Loyola. Grandes efetivospoliciais, auxiliares por cães treinados, man-tiveram a área sob controle e rastreavam-naem busca de explosivos.

O jornal El Diário de Navarra, provínciavizinha ao País Basco e reivindicada pelosautonomistas e separatistas bascos, anun-

ciou ontem a prisão de pelo menos trêsjovens que protestavam contra a visita deJoão Paulo II.

Em sua chegada ao santuário de Loyola,onde está enterrado Santo Inácio, o Papa foirecebido pelo Presidente do Governo auto-nomo do País Basco, Carlos Garaicoechea, eaclamado por dezenas de milhares de fieis,enquanto repicavam os sinos de todas asigrejas da região. Uma boa parte do públicoagitava pequenas bandeiras bascas (duascruzes, uma branca e outra verde, sobrefundo vermelho). Todos gritavam: Juan Pa-blo Segundo, oe, oe, oe e Juan Pablo, amigo,Euskadi esta contigo (Euskadi é o nome dopaís na língua nativa basca).

Em termos de horário, todo o esquemada visita do Papa aos santuários de Loyola eposteriormente ao de Javier foi alterado. Elechegou com 40 minutos de atraso a Loyola, eem Javier, onde era esperado ao meio-dia,chegou às 13h 20m (9h 20m em Brasília) —sempre por motivo de segurança. O Papadeveria voar diretamente em um helicópterode Madri para Loyola, mas depois se decidiuque usaria o avião especial do Rei JuanCarlos, um DC-10, que o levou a Vitoria,capital da província basca de Alava. Dali umhelicóptero Puma o transportou a Loyola.

Itália pede à ONU que

intervenha no caso dos

desaparecidos argentinosRoma — O Primeiro-Ministro da Itália, Giovanni

Spadoiini, pediu ao Secretário Geral das NaçõesUnidas, Javier Pérez de Cuéllar, que intervenha juntoà Argentina para que dê conta do paradeiro demilhares de pessoas desaparecidas durante a repres-são a grupos de esquerda no pais na década de 70,informou ontem o Chanceler Emílio Colombo, aoretornar dos Estados Unidos.

Colombo garantiu que seu Governo explicará aoParlamento tudo o que tem feito e se dispõe a fazerem favor de cerca de 300 cidadãos italianos oudescendentes de italianos incluídos na lista de desa-parecidos na Argentina. O Ministro rejeitou, contudo,o que chamou de"críticas emotivas e precipitadassobre a atuação "das autoridades e da diplomaciaitaliana.

Insistimos para que se lance luz nesta longanoite da morte na Argentina, cujo fim será marcadopela restauração da democracia, que virá em breve.

Respondendo aos ataques de alguns políticos eda imprensa italiana, Colombo declarou:

Tudo o que poderia ser feito pelo Governo epelo Ministério do Exterior foi feito, com sentido deresponsabilidade e em condições difíceis. Estamosem condições de documentar os resultados obtidosem relação aos presos políticos.

Filha de

Somoza sofre

atentadoMiami — Dois assaltan-

tes tentaram seqüestrarpara manter como refém afilha do ex-ditador nicara-güense Anastasio Somoza,Indiana Somoza, de 35anos. Os assaltantes, de-pois de bloquear o carro deIndiana e matarem seuacompanhante Juan Car-los Lopez, de 22 anos, en-traram no carro e fugiram,perseguidos pela policia.

Durante a perseguição ocarro bateu em um poste, eno acidente a filha do ex-ditador ficou ferida. Os as-saltantes conseguiram fu-gir a pé. Segundo um por-ta-voz da polícia, o seqües-tro não pareceu ter moti-vos políticos.

— Não acredito que es-tes homens sabiam comquem estavam se metendo— disse o porta-voz.

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Visita um ano depois

da crise com jesuítas

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Madri — A viagem do Papa João Paulo II aLoyola, terra natal de Santo Inácio, fundador dosjesuítas, e a Javier, onde está enterrado São Francis-co, discípulo de Santo Inácio, teve lugar exatamenteum ano depois que o Pontífice exonerou de fato oPapa Negro, como é conhecido o Superior-Geral daCompanhia de Jesus, Padre Pedro Arnipe, por nãoconcordar com a orientação que vinha dando à maispoderosa das ordens da Igreja Católica.

Vários analistas da política da Igreja, segundo aagência de notícias Ansa, ressaltaram que a homena-gem prestada por João Paulo II a Santo Inácio,fundador da Companhia de Jesus, se realiza em ummomento particularmente complexo nas relaçõesentre o sucessor do Papa Paulo III — que em 1540aprovou a ordem dos jesuítas — e o sucessor de SantoInácio de Loyola, Padre Arrupe.

Em fins de outubro de 1981 o Vaticano informouque o Papa João Paulo II havia exonerado de fato oPreposto (Chefe) Geral da Companhia de Jesus, Pe-dro Arrupe, para confiar o governo da ordem a um"delegado pessoal" acompanhado por um "assis-tente".

Para o primeiro cargo foi designado o Jesuítaitaliano Paolo Dezza, de 80 anos, e para o segundoGiuseppe Pittau, de 53 anos, que foi durante muitotempo missionário no Japão, como também o foi oPadre Arrupe (ele se encontrava lá quando explodi-ram as bombas atômicas lançadas pelos americanosem Hiroxima e Nagasaki).

A missào de Dezza. rígido conservador, e dePittau, um pouco mais liberal, é a de preparar aCongregação Geral, espécie de concilio dos jesuítasque deverá eleger o sucessor de Arrupe, cuja renún-cia, por vontade do Papa, ficará "congelada" atéaquele momento. Nesse tempo, os jesuítas, ao menosteoricamente, permanecerão praticamente sob co-mando direto do Papa através de seus fiéis delegadospessoais.

Arrupe, de 73 anos, sofreu uma trombose emagosto de 1981 quando regressava a Roma das Filipi-nas. A partir dai deveriam ter-se iniciado os procedi-mentos para sua renúncia e eleição do sucessor. Maso Papa bloqueou esses procedimentos.

O conflito entre os jusuítas e a Santa Sé serevelou com maior intensidade após o Concilio Vati-cano II encerrado em dezembro de 1965, ano em queArrupe foi eleito Superior Geral da Companhia deJesus. Logo surgiram divergência entre a hierarquiacatólica na Cúria Romana e os jesuítas sobre amaneira de realizar praticamente as decisões doconcilio.

Apesar de seu juramento de obediência ao Papaperinde ad cadaver (como cadáveres), os jesuítascontinuaram insistindo em suas teses mais audazes,freqüentemente contraditórias com o pensamento doPontífice.

Foi especialmente em relação à América Latinaque surgiram as maiores divergências entre Arrupe eo Vaticano. A Cúria Romana acusou os jesuítas de"fazer política" e estes responderam que simplesmen-te viviam o Evangelho alinhando-se "com aquelesque lutam pela justiça".

Também no campo da moral os jesuítas criaramatritos com as teses oficiais do Vaticano. Em 1976,quando a Congregação para a Doutrina da Fé decla-rou que o homossexualismo náo era normalmenteadmitido, o jesuíta americano John McNeil ascreveuum livro para demonstrar que, à luz da Bíblia, não sepode condenar quem vive sua condição de homosse-xual.

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Coração de assalariado está mais sujeito a doenças

¦-* 1 Isrnel I abati

Alberto levava susto todo dia quando oIreio do bonde não respondia ao seu comando,nos trilhos cheios de graxa. Delcio ganhavabem na Panair. Conheceu toda a Europa. APanair acabou. Délcio se tornou despachante,ator modelo, decorador. Nao parava. Cleto seaborrecia muito no armazém ("Os freguesescompravam fiado e não queriam pagar") etambém em casa ("meu filho não me ouve ).

Telefonista de pronto-socorro. Rui se vianuma roda viva entre o apelo desesperado poruma ambulância e a equipe que ás vezes demo-rava a sair. De noite, o táxi. Não havia tempopara dormir; "Mas os garotos estão todos for-mados". Na repartição, Cid calculava a aposen-tadoria dos outros. Ficou revoltado quandoacabou de calcular a sua. E Silvio, operário deelevatória de esgotos, não se cansa de mostrar ocontracheques: "Pode-se viver com esse di-nheiro?"

Nos leitos de alguns dos maiores hospitaisda cidade. Alberto. Cleto, Rui, Cid e Silvioconvalescem de problemas do coração. Délcioteve alta há dias. Náo foi só o stress da cidadegrande que os levou ao hospital. Mas as tensõesda vida urbana no Grande Rio contribuírampara deslanchar o quadro — concordaram osmédicos assistentes.

Democraticamente, as doenças circulato-nas estão atingindo todas as classes sociais eha evidências recentes de que têm preferência,sobretudo, pelos assalariados que vivem nosgrandes centros e na sua periferia. No Estadodo Rio são a maior causa de mortalidade: 37%dos casos — segundo os últimos dados disporá-veis do Ministério da Saúde — incidência sósuperada pelo Rio Grande do Sul (39%).

— O coração da gente vinha pra boca.Olhar meio perdido, inquieto — "doido pa-

ra sair daqui" — Alberto Alves, 58 anos, aposen-lado. a espera de duas pontes de safena. assimse expressa para dizer o que sentia cada vez queo freio do bonde falhava, por causa da graxadeixada pelos ônibus e lotações, nos trilhos.Náo importava a a linha. Podia ser o SaoJanuário, o Alegria ou o Praça da Bandeira. Osusto era o mesmo.

— Bonde parecia seguro e tranqüilo, nao e.Mas náo era. Pelo menos para o motorneiro. Euficava muito nervoso. E na hora de largar odespachante sempre vinha pedir prá quebrar ogalho e pegar outro bonde. Podia ficar ate 1--horas, trabalhando direto.

Antes de o bonde acabar Alberto se aposen--tou. por causa de uma explosão que lhe feriu orosto. Na enfermaria do Hospital de Çardiolo-•cia do INAMPS se recupera de um infarto eespera a cirurgia. Quer logo trocar essa veia evoltar para sua vida de aposentado, Que apesarde não dar tanto susto como o bonde, "tambémchateia pra burro e a gente tem que fazer unsbiscates para ganhar mais algum e para nao sechatear".— Ele se aborrece muito depressa — co-•menta sua médica Rita Barata, ao recordarcomentários do paciente sobre suas relações defamília. A filha, o genro e os filhos moram numacasinha atrás da sua, em Deodoro: "Dá con-fusão". , „„ „Ja existem pesqiusas mostrando que ostress. a tensão emocional, pode precipitar efavorecer o surgimento de acidentes cardiovasculares, lembra o professor Carvalho Azeve-do, titular de Cardiologia da PUC. E a aposen-tadoria — acrescenta — quando o aposentado

¦ náo tem nada para fazer, pode ser extremamen-te nociva, gerando o desinteresse pela vida eajudando o desenvolvimento da arterioscle-rose.

A Panair acabouHa alguns anos Delcio Porto poderia ser

considerado como o protótipo de uma pessoaem risco de ter problemas com o coração.Classe média, morador da Zona Sul, bem talan-

• te ganhava muito bem na Panair, como comis-' sário de bordo. Depois que a empresa fechou, aincerteza. Despachante do Estado. Délcio estapara se aposentar "e ganhar uma ninharia, náochega a CrS 40 mil". Como despachante nãodava. Délcio acabou virando decorador e, ásvezes, ator de teatro ou novela e modelo depropaganda. Gravou historietas infantis comDilu Melo, foi o mordomo de Música, DivinaMúsica e carregava pacotes num anuncio deapartamentos na Tijuca. Nos apartamentosque decorava, as discussões com os nouveauxriches.' — É uma gente muito chata, pernóstica,irritante. Pagam muito bem, em geral, paramostrar que tèm dinheiro. Mas antes fazemquestão de abusar da nossa paciência. Sempreum móvel que não está no lugar certo. Sempreuma peça que somos obrigados a encaixar nadecoraçào.

srael Tabu liEm meio á essa troca de papéis e profissões,

ainda sobrava tempo para um esporte de classemédia. Délcio desmaiou no meio cie um game,jogando tênis. Está com insuficiência cardíaca,tratado pelo médico Leon Arslanian, no Hospi-tal do laserj.

Não passa de uma mistificação a crença deque o stress, as doenças do coração e a hiper-tensão, são típicos da classe média e dos ricos— observa o professor Eduardo de AzeredoCosta, titular de Epidemiologia da Escola Na-Cionai de Saúde Pública, da Fundação OsvaldoCruz. "Ocorre apenas que o rico é melhor acom-panhado e examinado até o fim, no consultório,o que muitas vezes não ocorre com o pobre".

O especialista diz que nos grandes centrosurbanos os assalariados são expostos a situa-çóes de tensão que podem ser consideradasmais severas do que as vividas pelos mais ricos:"E estes podem ter alternativas, ou variações,como largos períodos de lazer e viagens derecreio. Estudos recentes, no Brasil e na Euro-pa, estão mostrando que a hipertensão predo-mina entre os assalariados de baixa renda".

Assim como Délcio, o pequeno comercianteCleto Bichner 64 anos náo representa mais afigura típica de doentes cardíacos internadosnos grandes hospitais do Rio, mesmo os quecostumam ter um bom número de pacientesgerais de classe média, como o Hospital deCardiologia de Laranjeiras.

Os problemas com os fornecedores, com osfregueses que insistem em comprar fiado e náopagam o armazém em dia, as discussões com ofilho mais velho foram fazendo dele uma "figurasofrida", segundo sua própria expressão. Au-mentou o consumo diário de cigarros e teve oprimeiro infarto no final do ano passado. Vaifazer a sua segunaa operação.

Figura mais representativa da populaçãoque está ocupando os leitos das clínicas cardio-lógicas dos grandes hospitais é Rui TavaresBorba, 73 anos, aposentado. Seu caso começoucom uma hipertensão, para a qual nao ligava. Ese transformou numa cardiopatia séria. Mas ahistória de sua doença começou quando veio deGoiana, Pernambuco, para melhorar de vida.no Rio.

De dia, atendendo telefonemas desespera-dos no Souza Aguiar para a ambulância socor-rer gente ferida, gente à morte, gente caída narua. Muitas vezes o médico achava que a saídanão valia a pena. O motorista alegava excessode trabalho. "Mas e se não fosse um trote? Se apessoa estivesse morrendo? Era um inferno'. Emuito mal remunerado. Rui largava o pronto-socorro e fazia a noite de táxi. "Isto no tempodos cassinos, quando havia dinheiro. Dormir, setivesse chance, só no banco traseiro do carro,de preferência junto à brisa do ma r. Mas valeu apena. Os filhos formados, a família ganhandodinheiro. Eu só estou aqui porque os médicosquiseram me internar. Por mim não vinhanunca."

Ele costumava ter dor na nuca, tonteiras,mas só começou a ir ao médico obrigado, quan-do soube da hipertensão. Gostava de fumar, decomida salgada. Agora náo fuma, mas nãodeixa de lado o sal.

O sal é o vilão da hipertensão. Cerca de 709cdas mortes por doenças cardíacas estão ligadasdireta ou indiretamente à pressão alta, avisa ocardiologista Isaac Faerchtein, chefe da asses-soria médica da Secretaria Municipal dede: "A hipertensão como doença isolada è omaior problema médico-social do país , com-pleta Eduardo Azeredo Costa".

Ao lado da arterioesclerose, a hipertensãose constitui na maior causa de mortalidade porafecções cardiovasculares. E quando se consi-dera isoladamente a arterioesclerose como cau-sa. a hipertensão novamente aparece como umdos seus principais fatores de risco. Além dahipertensão, os outros fatores de risco da arte-rioesclerose são o constitucional, a diabete,altas taxas de colesterol, o fumo, a vida seden-tária, a obesidade e o stress.

Mas a hipertensão sozinha também podecausar diretamente problemas cardíacos, der-rames e insuficiência renal, lembra Isaac Faer-chtein. E em 90% dos casos a pessoa náo sentenenhum sintoma. Por isso é importante umprograma de detecção precoce da doença e aadministração, se necessário, de remédios quecontrolam a pressão e que tèm se reveladomuito eficazes. ,

— Os últimos anos têm nos mostrado, quequando a hipertensão é detectada e controladaa tempo, as mortes e doenças por ela provoca-das diminuem consideravelmente.

Além dos remédios, os médicos prescrevemuma dieta com pouco sal. Para as mulheres háum novo vilão: as pílulas anticoncepcionaisque produzem um aumento de incidência dehipertensão e arterioesclerose.

era motorneiro diz Alberto Alves.infarto

mie

Sem grande alarde, desde fevereiro desteano, a Secretaria Municipal de Saúde iniciouem fevereiro, um programa de prevenção econtrole da hipertensão, em toda a sua rede dehospitais, centros de saúde e unidades de at.en-dimento primário de saúde. Os médicos .estãoorientados para controlar preventivamente apressão de toda a população atendida pelarede. Ha um plano de medicação padronizado eos remédios são fornecidos na hora aos pa-°ÍenEnquanto

o cardiologista Samuel Rozem-berg rum anjo" — fazem questão de dizer ospacientes) reclama que não pode ouvir direitoos seus doentes por causa do barulho do transito na Rua Henrique Valadares, um elo parjóéunir os ocupantes dos leitos da cardioloia doHospital do LASERJ: o contracheque. Essepapel se faz táo presente quanto as papeletasmédicas de controle. . £§ -ül

Rui. 'i ex-telefonista do Souza Aguiar, CidOliveira Pereira — o que calculava aposentado-rias — e Silvio ("é melhor náo dar o sobrenome") estão sempre reclamando do contracheque. Silvio, operador de elevatórias de esgotos,tem 48 anos e foi aposentado por problemas desaúde Seus problemas cardíacos são origina-dos por um hipertiroidismo, segundo o medicoSamuel Rozemberg. Mas sua irritação latente,no leito do hospital tem uma causa principal, ocontracheque de apenas Cr$ 23 mil. O do calcu-lador de aposentadorias (internado com arritmia cardíaca) mostra outro de pouco mais cieCr$ 35 mil.

Histórias como as do Hospital do .laserj epesquisas pioneiras sobre hipertensão leitas noRio Grande do Sul, levam o professor EduardoAzeredo Costa a considerar que fenômenoscomo a alta ingestão de sal se constituem emdados importantes, quando se quer realizar umprograma preventivo contra a proliferação dedoenças circulatórias: Mas o epidemiolOgistanão hesita em afirmar que mesmo se a quantidade media de sal atualmente consumida pelapopulação for mantida, a hipertensão só digii-nuirá "se for melhorada a qualidade de vida dapopulação e eliminadas as injustiças sociais

Cita dados coligidos por pesquisadores daEscola Nacional de Saúde Pública, em 1978, noRio Grande do Sul. onde existe a maior taxa demortalidade por doenças circulatórias (39%).algumas conclusões: Quanto menor o nível deinstrução, maior a incidência de hipertensão

A questão dos númerosApesar das evidências do aumento de inci-

dència de doenças circulatórias no Brasil, osespecialistas debatem a validade dos números.Jorge Antonio Sekeff, Chefe da Clinica Cardio-lógica do Hospital de Laranjeiras, sugere que aprópria modernização e controle maior do siste-ma médico do país quanto às doenças cardio-vasculares, deve estar fazendo com que elassejam detectadas em maior número.

O professor Carvalho Azevedo observa qUeas estatísticas de mortalidade não se baseiamem necropsias: "Quase sempre se da o atestadobaseado num quadro clínico, mas sem a segurança que só a necropsia fornece. Assim, todamorte súbita é rotulada de infarto do miocár-dio — o que nem sempre é verdade".

As estatísticas sobre doenças circulatóriasno Brasil ainda sâo difusas e incertas. Mas osnúmeros já começam a interessar a setoresespecíficos. Como as companhias de seguro,por exemplo, fonte citada pelo cardiologistaRafael Leite Luna (que presidiu o último Con-gresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia >.para observar que os números das estatísticasoficiais já se encontram defasados.

De acordo com as companhias de seguro asafecções cardiovasculares já são responsáveispor 42% das mortes no Brasil. Aqui, portanto,essas doenças continuam subindo enquantonos países mais adiantados, graças a um pro-grama preventivo, estão em declínio. Leite Lu-na cita um número especifico, de Volta Redon-da que parece confirmai- a pesquisa gaúchacerca de 20% da população da cidade e hiper-tensa. A Sociedade Brasileira de Cardiologiatambém realizou uma pesquisa com determina-das profissões que já se sabia de antemão seremaltamente atingidas pela pressão alta. Consta-taram-se índices impressionantes quanto á in-cidência: motoristas de ônibus 32%; jornalistas2H'7c e médicos 24%. A média brasileira é poucoinferior a 10%:

Quanto ao Rio. um dado revelado pelodiretor do Hospital de Cardiologia de Laranjei-ras, Carlos Alberto Graça, mostra claramenteos níveis a que estão chegando as doençascardíacas. "Se o cronograma original fossecumprido, as obras de ampliação do hospital jáestariam concluídas. E com 219 leitos já seria o

ciante Cleto Bichrier a necessitar. de nova cirurgia cardíaca maior da especialidade na América do Sul

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domingo, 7/11/82 ? 1° caderno n 10JORNAL IK? BRASIL £| __

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20 f. 1° caderno n domingo, 7 11/82 _____ —Cilson Mroto ~

» prrt fn: * .* Larlnjeiras vai as

TWa voa

Barra jaz i cwi nomes

protesto por ruas para protestar paimpragassud ecologia r .. ...

I- contra novo viaduto Mals "m exdeigoef^ol

Por fora bela viola, I ^^M|| ?, « (•» 1 ~if > A £««&*# ¦» S-» "Nunca dantes foram vlstos tantos guardas cm ^Trint'r^ii^s General Roca

por dentro pao bolo- 1,: ,^^ \| i "V ' " * I '* *?$£/$»*** servidao. Pudera! E tamanha a confusao"! O prates- e conde de Bonflm. na Ti-

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fpm durante a mani- >' fljk--Jfe^ trecho da Via Paralela. obras do metro e nao Inautem, aurame d niaxii %* WJ® y-rmMW com muita animacao, teerca de 50 pessoas miradas ainda oflcialmenfos^ta^o^ p^^ffi0y^3a te. -Com 165 votos,

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da especulaQao imo- ^ ^ -\ cav^etes^^ardas^^tUnsitoorientam os mo (.oris- realizada semana pas-biliaria. em prejuizo , || ^ gf?'\ **• IP® x."

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If tas por um caminho novo, seingfue haja um projeto sada. Em cinco urnas coin-da sua natureza", CO- r i.«/ V *' V' deflnitivo. Aleffi dlsso, os pedestres, principalmente cadas em casas comer-mn PXDlicou a presi- IRv

' 1 . 'M - 1 - \ fk* as criancas, correm diarlamente risco de vida ao ciais, os. moradores chega-

rid rammnha -11 atravessar a Rua das Laranjeiras - disse o presiden- ram a sugerir 250 nomesClente aa oampaunc - /• -!1 te da Associacao cle Morad<jres de Laranjeiras. Candi- diferentes que serviram dePopular em. Deiesa -?'-&:M WimmMMWmm do Espinheiro, afirmando que nao ha sinais ou faixas base para a selegao final,da Natureza, Rute causados iwlo novo viaduto para pedestres. realizada pela diretoria dar'hri«:t-ip Moradores de Laranjeiras protestar am contra at Q risco maior nas esqulnas das ruas Soares AssociaQao de Moradores—— ~~\ Cabral e Ipiranga com a Laranjeiras, onde a travessia da Praca Saenz-Pena.

~ ~~ ~~ e

confusa por causa da mudanQa de mao e das obras que ainda estao sendo feitas, disseram os mamlestan- DECIDIDO

—* M™" msm tes Segundo eles, varias criangas do bairro. queWi sempre foram sozinhas ao Fluminense, so vao ao Qs quatr0 nomes esco-

fea . ^ __ ^ j® 3^ m <ns| TBk J[ l^fa Ill" Jg clube agora em companhia dos pais, pois so em iwdos serao dados as pra-1 J***, H & ^ gH nffl vtl 1 H M m rn quatro dias de funcionamento do viaduto, tres pes- Qas construidas ao longo5 v'v^ V H i «l I H M H II Hif M H soas foram atropeladas. da Avenida Heitor BeltraoIk 1? 1L j Km M LI H Am H I Hi ii 1 1 1 Wivk. Jw O presidente da Amab criticou tambem a Prefei- que, apesar de ja estarem| R W^8» ¦*» vaa,-^ ¦«> r

tura por terignoradoo projeto alternativo da associa- servindo a populayao, naocao aprovado pelo Detran. e realizado uma obra cara foram ainda inauguradas

oc9 e in'util "ja que otransito flea congestionado todosos oflcialmente por falta de

m M ft ©Hk Jf /0f~^ | • g dias nas horas de pique, entre 7h e 9h da manha e por nome. Uma delas hca na^ z> Bm ii- U# ff <«a volta das 18h30min." A16m disso, continuou, as obras esquina com a Rua bao

HA/ilrtl Sm/i !SV Ir^llTP da area de lazer, prometidas a associaQao, estao Francisco Xavier. DuasI Wf 11 1 i i i IWlll JL m. <11,.I mWZ, 1 paralisadas e nao foi feita uma reurbaniza<jao. haven- outras na esquinada.^RuaiL f ^ do ainda muitos buracos abertos. Alzira Brandaoe a ultima' ««a Luiz Roberto Leal, morador em Laranjeiras ha na entrada da t'raca

m ^ H ® M oito anos, teve diftculdade em levar seu filho Luiz Saenz-Pena. Essas quatroM m, <* Jm *~rn .«¦ .mmi <rn> n r—'mil <mrni-rt <r%> Eduardo, de oito meses, k manifestagao, pois para pragas correspondem a

m ft m m J Jf lill ZJk I Chegar a Praga del Prete teveque carregar o carnnho 20% da area de terrenesS jf 1 Hal?l sf ¦ U m Ifl 1 ft MIl la 1 i im If III SeL a fl I de bebe nos braqos nos trechos onde ha pedras remanescentes das obras

W 1 w a fl Mk. Ill t\JF %SV T%g>M» empilhadas. "Sorte que eu moro numa rua sem saida. do metro que serao desti-CJr. pois senao nao poderia mais levar meu fllho para nados a areas de lazer na

_ passear". disse ele. Tijuc^._ _ n ga ,m jf*®*. A passeata seguiu pela Rua das Laranjeiras ^ eiei?6es para escolha

W Wh B 11 H If SB HB B| m ¦¦J® ® ¦ entrou na Soares Cabral, fechando a rua e provocan- dos nomes, na realidade,P 1 1 | 1 I yraBfinlBBML BLm. £jl d0 um pequeno congestionamento. Em cima do via- COmegaram ha uma sema-S, B> «» jSps1' duto sobre a Moura Brasil, os manifestantes pararam na, quando os moradores

——— JSbL para, ironicamente, "admirar a obra e apreciar nossa votaram nos nomes quearea de lazer". A essa altura, uma longa fila cie carros quiseram, em cinco urnas

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Laranjeiras vai as

ruas para protestar

contra novo viaduto

Barra faz

protesto por

sua ecologia

Por fora bela viola,por dentro pao bolo-rento. Assim, MarinaPereira, moradora há11 anos na Rua IvanRaposo, descreveu aBarra da Tijuca, on-tem, durante a mani-festação promovidapela Associação dosMoradores e Amigosda Barra. O objetivoprincipal foi desper-tar a atençao para osproblemas ecológicosda região que

"sofre adesenfreada corridada especulação imo-biliária, em prejuízoda sua natureza", co-mo explicou a presi-dente da CampanhaPopular em Defesada Natureza, RuteChristie.

em nomes

para praçasMais um exercício para

as próximas eleições foirealizado ontem na esqui-na das Ruas General Rocae Conde de Bonfim, na Ti-juea, quando, das 9h as12h, 800 moradores vota-ram para escolher o nomedas quatro primeiras praças ja construídas em terrenos remanescentes dasobras do metrô e não tnauguradas ainda oficialniente. Com 1(55 votos, o nomevencedor foi Praça Monteiro Lobato, seguido de Pra-ça da Liberdade, da Conquista e da Amizade.

Os nomes foram escolhidos a partir de uma chapaúnica com 30 sugestões colocadas em um painel jun-to à urna. Essa relação sur-giu a partir de outra vota-çao realizada semana pas-sada. Em cinco urnas colo-cadas em casas comer-ciais, os moradores chega-ram a sugerir 250 nomesdiferentes que serviram debase para a seleção final,realizada pela diretoria daAssociação de Moradoresda Praça Saenz-Pena.

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As eleições para escolhados nomes, na realidade,começaram há uma sema-na, quando os moradoresvotaram nos nomes quequiseram, em cinco urnascolocadas nas casas co-merciais. Segundo o presidente da Associaçãode Moradores da PraçaSaenz-Pena, FranciscoAlencar, apareceram 250sugestões de nomes dife-rentes.

Para chegar à relação fi-nal de 30 nomes, a direto-ria da Associação fez umaseleção eliminando os no-mes próprios de pessoasvivas, os nomes de origemestrangeira e escolhendo,entre dois nomes próximos

como colibri e beija 'Iorum nome só. "Fizemos

uma enxugada e consegui-mos selecionar 30 nomesque foram colocados nopainel", disse FranciscoAlencar.

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deSatide Mental ^(DINSAM) integrada a filosofia do piano de reorienta- ™(,:ao da assistencia medica que esta sendo implantadoem todo o pais pelo INAMPS, e a criacjao de uma boa a-rede de ambulatorios psiquiatricos, que possam as- \(. .sistir o doente mental sem internaQoes desnecessa- /r C~*Hprias e evitando que o paciente perca o vinculo com V o, ggraffipi wOl I IIOCluO VJC/ I I ICIM I CIfamilia e a sociedade. A diretora substituta do- wTr qvDINSAM, Stela Winge, acredita que o desenvolvi- W I i S-v ft. <-J*W I'/i a i imento tecnico-cientifico olerece medicamentos e ou- D /M lr| .

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No caso dos hospitais psiquiatricos gendos pelo Tv */ ' M X *"/ ^Govemo, a psicologa e enfermeira Stela Winge salien- , GGIalMSS CON If dSlaMlSo. UOf 0ota que o objetivo e ampliar a parte sadia dolindividuo } F

* > i. ' Glmroc q wihrantoc Ho ornrrlnem tratamento, o que pode ser feito nao apenas A, %/ 316CJf GS 6 VIDfaniGS, 06 aCOfOOatraves de medicamentos, mas da psicoterapia, da \ «/e^' \ lP*"*R\ iTT^H i ' ' - mm ac tonHanniac Hi octaranterapia ocupacional e ate mesmo da educagao fisica. V ®» f'\ CO III 3S l6nu6DGIab Ocl cSlaCaONo caso especilico do Rio, tres hospitais psiquiatricos /\ \ J \\ vrrX ^funcionam em regime de co-gestao pelos Ministerios \ IV V

"* fi». T^IBiil Pf'CCO BrIIXO G S @c3 CS'da Saude e Previdencia Social: o Centra Psiquiatrico ji // 'ffW^ri\ # VfiPedro III o Pinel e a Colonia Juliano Moreira. que V I "*UTatendem hoje a quase cinco mil doentes mentais. ^ 'Y fifitGJ Para meninos

resultado da mudanca de mentalidade diante yf P't 'i " f Mr e meninas, )\Jl[ I

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quiátricos proprios do INAMPS, contratados e conve-niados internam mais de 80 mil doentes mentais porano. Existem, ainda, dez mil leitos hospitalares ementidades particulares no Rio, ocupados durantetodo o ano por esses doentes.

Os problemas mentais sào a segunda causa deinternação hospitalar no Brasil, superada apenaspela clinica médica. Em 1980, o INAMPS internoucerca de 400 mil pessoas em hospitais e clínicaspsiquiátricas de todo o país. Número que, de acordocom os técnicos da Divisão de Saúde Mental doMinistério da Saúde, é crescente. Embora a taxa dereinternação de pacientes psiquiátricos seja de 60 porcento, estima-se que mais de 200 mil novos doentesmentais sao internados por ano.

Criar ambulatórios psiquiátricosA proposta da Divisão Nacional de Saúde Mental

(DINSAM) integrada a filosofia do plano de reorienta-çâo da assistência médica que está sendo implantadoem todo o país pelo INAMPS, é a criação de uma boarede de ambulatórios psiquiátricos, que possam as-sistir o doente mental sem internações desnecessá-rias e evitando que o paciente perca o vínculo com afamília e a sociedade. A diretora substituta do-DINSAM, Stela Winge, acredita que o desenvolvi-mento técnico-cientifico oferece medicamentos e ou-tros meios que permitem um tratamento através darede de postos de saúde.

No caso dos hospitais psiquiátricos geridos peloGoverno, a psicologa e enfermeira Stela Winge salien-t| que o objetivo é ampliar a parte sadia do indivíduoem tratamento, o que pode ser feito não apenasatravés de medicamentos, mas da psicoterapia, daterapia ocupacional e até mesmo da educação física.No caso especifico do Rio, três hospitais psiquiátricosfuncionam em regime de co-gestao pelos Ministériosda Saúde e Previdência Social: o Centro PsiquiátricoPedro II, o Pinei e a Colônia Juliano Moreira, queatendem hoje a quase cinco mil doentes mentais.

O resultado da mudança de mentalidade diantedo problema é mais visível na Colônia Juliano Morei-ra, que tem hoje uma população de quase três mildoentes crônicos com unia média de internação de 20anos, sendo que 20% do total são completamenteabandonados no hospital. Visando a recuperação daidentidade social desses pacientes crônicos é que oCentro de Reabilitação e Integração Social da Coló-nia criou um projeto agrícola e oficinas de produção(sapataria, móveis de vime, fábrica de colchões).

Tudo isto foi instalado dentro dos 700 hectaresque constituem a colônia e, além do valor terapèuti-co, podem atender parte das necessidades da entida-de. Dezoito internos já receberam um primeiro salá-rio referente ã participação voluntária, que funcionacomo mecanismo de avaliação da adaptação do pa-ciente ao processo de ressocialização, resultaram 510quilos de alface. 660 de couve, 200 de aipim, 530 dechicória e outros legumes e hortaliças, numa produ-çao estimada em CrS 137 mil. A intenção é incluir noprojeto a criaçao de aves. suínos e outros animais depequeno porte.

As oficinas váo indo bem, segundo os técnicosque participam do programa, e a fábrica de colchõesjá abastece as necessidades da colônia. O objetivo èmontar novas oficinas de trabalho, à medida queforam identificadas as preferências profissionais dospacientes. O centro prevê que aqueles consideradosaptos para uma vida normal, continuarão sendoacompanhados por uma equipe multidisciplinar emavaliação permanente, mas passarão a trabalharcomo qualquer outro funcionário da colônia, com umfixo mensal de Cr$ 16 mil.

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DEPUTADO ESTADUAL

Edgar de Carvalho Jr.N° 5152

BANCO CENTRAL DO BRASIL

COMUNICADO COMOB N° 2O BANCO CENTRAL DO BRASIL comunica

que fará realizar a CONCORRÊNCIA COMOB-82 I, cujo edital, afixado no 12° andar do EdifícioSede — Setor Bancário Sul, Projeção n° 33-A, emBrasília (DF), e Avenida Presidente Vargas, n° 119,térreo, em Belém (PA), assim se resume:

OBJETO — Execução das obras, serviços einstalações relativos à construção do Edifício-Sede do Departamento Regional do Banco Centraldo Brasil em Belém, no terreno situado na Aveni-da Boulevard Castilhos França, entre a Travessa1° de Março e Avenida Presidente Vargas efundos com a Rua Gaspar Viana, com 19 (dezeno-ve) pavimentos, dos quais 2 (dois) térreos e 1 (um)subsolo totalizando uma area de aproximadamen-te 13.500 (treze mil e quinhentos) metros qua-drados.

DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTA — Serãorecebidas pelo Comitê de Licitações no dia 15 dedezembro de 1982, ás 10:00 (dez) horas, no 2osubsolo do Edifício Sede do Banco Central doBrasil, sala de licitações, Setor Bancário Sul,Projeção n° 33-A em Brasília (DF).

ABERTURA — a) do envelope "N° 1 —DOCUMENTAÇÃO" : às 10:00 (dez) horas do dia15 de dezembro de 1982; b) do envelope " N° 2 —PROPOSTA": em local dia e hora que serãoanunciados pelo Comitê de Licitações.

CÓPIA DO EDITAL — O Banco Central doBrasii fornecerá copia do edital e de seus anexosàs empresas de construção civi! interessadas, nosendereços em que se acha afixado o editaldiariamente das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às

i - 30 horas, onde também os interessados pode-ráü cotei todas as informações necessárias, bemcomo a autorização para adquirir — nos locaisdeterminados pelo Banco Central — os projetosintegrantes do "Caderno de Concorrência".

Ilasilia (DF) 5 de novembro de 1982COMISSÃO DE OBRAS

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JORNAL DO BRASIL NACIONAL domingo, 7/ll/8£ 1° caderno Ci 21

Hospitais internam 100

mil pessoas por ano no

Rio eom doenças mentaisBrasília — Cerca de cem mil pessoas sào interna-

das anualmente no Rio de Janeiro, devido a proble-mas njentais. De acordo com o último levantamentoda Empresa de Processamento de Dados da Previ-déncia Social (Dataprev), as clínicas e hospitais psi-

Brasil játem pedralitográfica

São Paul» — Foi descoberta pelo profes-sor do Mackenzie e artista plástico ItajahyMartins — com a ajuda dos geólogos Arlèi B.Macedo e Elias C. Daitx — uma pedra grasi-leira para a impressão litográfica, "que é taoboa quanto a alemã, uma espécie de calcárioencontrado na Bavaria e já em extinção naEuropa".

Itajahy Martins desconfiou que deveriaexistir no Brasil uma pedra semelhante e

por isto entrou em contato com os geologosria Companhia de Pesquisas de RecursosMinerais (CPRM), que com a amostra alemãencontraram um material brasileiro, "igual ecom a vantagem de ter melhor ponto deoxidação".

O professor Martins disse que o Brasilpoderá, inclusive, ganhar divisas exportan-do sua pedra litográfica, "pois a ocorrênciafoi sentida em diversos estados brasileiros,

como Sào Paulo, Para, Parana e devendoexistir em vários outros".

A pedra brasileira já foi testada numasérie litográfica de Itajahy Martins, que gos-tou muito da impressão. Ele explicou queuma analise do Instituto de Pesquisas Tec-nológicas de São Paulo demonstrou, que omaterial nacional tem quase a mesma por-centagem de cálcio e magnésio que o ale-mão.

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24 ? Io caderno a domingo, 7/11/83 CIDADE

jPavmia se revolta ao saber que

não tera pré-metro

As lojas foram reformadas e as ruasasfaltadas. Surgiram um moderno centrocomercial e um novo terminal de ônibus.Tudo foi preparado para receber o pré-metrô. "Ha uns dois anos, eles quase aca-baram com o bairro. Esburacaram as mas,cercaram o comércio e as vendas caíram.Por pouco, muita gente não foi à falência.Ai. nos acreditamos nas obras. Arrumamosas lojas e tudo mais" — lembrou o comer-ciante Manuel Tostes, um dos proprietá-rios do Açougue Marcocnse. Mas o sonho,agora, acabou."Se os recursos orçamentários não fo-rem suficientes, as mudanças serão inevi-laveis e a Pavuna será prejudicada. Nãoposso cortar a linha pelo meio." tCarlosTeophilo, presidente do metro, em10 02.82)."A Pavuna c o centro concentrador domovimento de toda a Baixada Fluminen-se. Se estendêssemos até lá a Linha 2,certamente a demanda de passageiros se-ria grande e comprometeria o funciona-monto normal do sistema. Para evitar isto,paramos em Aeari, mas prometo melhoraro sistema ferroviário que serve ao bairro."(Cloraldino Severo. Ministro dos Transpor-tes, em 25 10 82).

AbandonoPavuna e uma das portas de entrada

do Rio. limite da cidade com São João doMe ri ti. São mais de 350 mil pessoas preju-dicadas com o fim do pré-metró, englobamdo toda a populaçao da 22a Região Admi-nistrativa, no vizinho subúrbio de Anchie-ta. Uma gente que, mesmo cultivando asdúvidas há vários meses, continua se recu-sando a acreditar que o metro não vai maischegar. E. ao serem informados, pela repor-tagem do JORNAL DO BRASIL, reagiramcom revolta:

— Vai fazer muita falta, a cidade iaficar mais perto. Gastam bilhões para lazeruma obra dessas e. na hora final, faltadinheiro para estendê-la por mais um qui-lometro. Sera que seria tão caro? Da penaver os trilhos enferrujando por aí e tudoabandonado — reclama o morador PauloRoberto Capela.

— Se fosse na Zona Sul, garanto queacabavam — completou uma senhora.

No comércio do bairro, próximo à esta-i;áo da Central, o desenvolvimento nosúltimos anos superou as expectativas maisotimistas, em fupçao da chegada do pré-metrô. Surgiram modernas sorveterias, lo-Ias, drogarias, casas de fliperama, super-mercados e um curso de inglês, em prédiode mármore e vidro fumé. Os bares, refor-mados, tornaram-se mais confortáveis elimpos. Na Rua Sargento de Milícias, umvelho galpão foi transformado em centrocomercial, com 17 lojas, algumas já ocupa-das. O Açougue Marcoense recebeu bal-còes de alumínio, azulejos estampados elustres decorativos:

É claro que o investimento era cer-to. Com o pré-metró, as vendas iam aumen-lar. muito mais gente ia passar por aqui.Agora, não sei como vai ser. Isso que oministro disse, que os trens iam lotar,parece ate brincadeira. Então, para que opré-metro? Já pensou se eu tivesse umaloja, aumentasse a freguesia e eu a fechassepor excesso de vendas? — perguntou comironia, o comerciante Manuel Tostes.

Ônibus e trem

Acreditando no desenvolvimento dobairro, a empresa Sybeton construiu naPavuna o primeiro terminal rodoviárioparticular do Pais, acoplado a uma centralde compras com 122 lojas e 140 vagas degaragem. Agora, tem enfrentado proble-mas com a transferência das linhas deônibus. Apenas quatro estão operando. Aslojas, aos poucos, ocupadas, já abrigamduas agências bancárias, um restaurante,duas lanchonetes e uma ótica.

— Comercialmente, o prejuízo não vaiser grande porque, com os ônibus, o movi-mento das lojas esta garantido. A menosque resolvam, no futuro, fazer uma integra-çào em Acari, levando o pessoal para lá. Omaior prejudicado é o povo que vem deNova Iguaçu e São João de Meriti e terá deir a pé para pegar o pré-metró. E umdesrespeito — afirmou o administrador doterminal, Quilvio Alves.

Sem o conforto do pre-metró. os mora-dores da Pavuna continuarão a contarapenas com as duas opções tradicionais detransporte: os trens da Linha Auxiliar daCentral e os ônibus para diversos bairrosdo Rio e o Centro da cidade, a preços quevariam de CrS 45 (Penha, Cascadura, Méiere Inhaúma) ate Cr$ 85 iTiradentes e Praça15). Pela Central, a preços de Cr$ 17, em-barcam diariamente G mil 200 pessoas nosdias úteis.

Para evitar as grandes filas e os trenssuperlotados na hora do rusli, a Rede Fer-roviaria Federal a partir do dia 1", dimi-nuiu o intervalo entre os trens, de 20 para15 minutos. Agora, são 105 horários diários,entre 4h e 23h. O programa faz parte daspromessas do Ministro Cloraldino Severode melhorar o sistema ferroviário que serveao subúrbio e a Baixada Fluminense.

— So mesmo de trem. Eu até já tiveum carro mas, com o aumento da gasolina,

o jeito mesmo foi vender. O ônibus inachu-ca o bolso da gente mas, depois das 20h, otrem não da mais pé! É entrar e ser assalta-do explicou o estudante Ricardo Dias,aluno de engenharia da UERJ.

Cancelada

Os problemas provocados com a inter-rupçáo do pré-metró em Acari nâo atingemsó os moradores da Pavuna. Também se-ráo prejudicados com a medida cerca de 2milhões de pessoas do Centro ou dos distri-tos de Nova Iguaçu. São João de Meriti.Nilópolis e Duque de Caxias, que poderiamse beneficiar com a integração entre osistema e as diversas linhas de ônibus quepassam pelo local. O terminal particular ea área onde seria construída a estaçãoficam a menos de um quilômetro da ViaDutra, pelas Ruas Sargento de Milícias —ainda bloqueada — e Mercúrio.

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Luiz Fernanda domes— Quase todo mundo que vem da Bai-

xada para na Pavuna para trocar-sie çori-duçáo. Por isso, construíram o terminal.Como é que vai ser agora? A gente vai a péaté Acari? Ali, a estação fica apertada enao tem lugar para os ônibus. Eles aindavão se arrepender do que fizeram recla-mou o motorista de taxi Rubens Pinto,destacando a grande rivalidade existenteentre os moradores da Pavuna e de Acari

De acordo com as pesquisas realizadaspara a construção do pré-metró — agoratransformado em Linha 2 — 145 mil via-gens de trem e ônibus eram feitas por diaentre Nova Iguaçu e o Rio, 30 mil entreNilópolis e a capital e 71 mil a partir do SãoJoáo de Meriti. Fernando Mac Dowell, en-tão diretor de planejamento do metrô) cal-eulava que um passageiro, para ihegar aoCentro, gastaria, ao invés de uma hora emeia de trém ou ônibus, apenas 45 nunu tos.

Sílvio Viegas

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BP— _ Os moradores da Pavuna se queixam que os ônibus são muito caros: as passagens variam de CrS 45 a CrS '<>¦>

O Senador nota 10

O número 10 traz muitas lembranças positivas para todos nós.

O 10 é símbolo de excelência em qualquer projeto. O 10 é o

número da camisa mais famosa do mundo. O 10 é o número que

saiu para Célio Borja, candidato a Senador pelo PDS. E ele bem

merece ser o número 10.

O personagem da notícia

10 em

Célio Borja foi Deputado Estadual e De-putado Federal reeleito várias vexes, oquç demonstra a convicção de quem votou ne-!e.É Advogado e Professor de Direito Consti-tucional. No Governo Carlos Lacerda foi Li-der da Maioria na Assembléia Legislativa doEstado do Rio de Janeiro e ocupou o cargo deSecretário de Planejamento e Orçamento,dando continuidade ao programa de obrasdesenvolvido pelo então Governador.

Como Deputado Federal foi Presidente daCâmara dos Deputados, Líder da Maioria ePresidente cia Comissão de Constituição eJustiça. É membro efetivo de várias Comis-sões Técnicas da Câmara, dentre as quais a deRelações Exteriores. Foi eleito por parla-mentores de todo o mundo para o ComitêExecutivo de União lnterparlamentar, ondeparticipou da discussão e encaminhamentodas mais graves questões de política e econo-mia mundiais.

1© ©Sti

Célio Borja é o autor do projeto de leique manda respeitar os direitos funcionaise patrimoniais dos beneficiados pela Lei daAnistia proposta pelo Presidente João Figuei-íedo. Célio Borja foi dos que mais bateu-sepela nova fase da vida política brasileira ao co-locar-se ao lado daqueles que clamavampela Abertura.

Célio Borja c o Relator do novo código doProcesso Civil, Redator da Declaração daliNESCO contra a discriminação racial eRelator-Geral do Seminário da ONU quecondenou todas as formas de discrimi-nação.

Céüo Borja é um incansável batalhadorpelos direitos democráticos. Com maisde uma centena de projetos de lei apresenta-dos, onde a maioria visa o bem-estar do in-divíduoeda coletividade, Célio Borja ma-nifestou-se sempre pelos direitos inalienáveisdo ser humano.

É o autor do projeto de lei que concede ásassociações civis, como às de moradores, o dl-reito de defenderem em juízo os interessesde seus associados, dando-lhes,assim, repre-sentação legal.

10 @m seriedade

Célio Borja é certamente um dos políticosmais respeitados do Brasil pela seriedadecom que encara as responsabilidades da vidapública. Ele tem recebido elogios até de poli-ticos de outros partidos, por sua condutainatacável. Em uma recente tomada de opi-niào realizada no Centro da Cidade do Rio deJaneiro, Célio Borja foi considerado "o poli -tico que melhor reúne as qualidades de hc-mem público", comparado com outros can-didatos.

No "Programa Ferreira Netto", CélioBorja foi considerado por outros candidatosa Senador "um político sério". É muito,partindo de concorrentes ao mesmo cargo.

10 ®m Produtividade

O tempo de um político também se medeem termos de produtividade. Célio Borjatrabalha de 12 a 14 horas por dia, dedican-do-se intensamente aos problemas do Brasil,no sentido de propor medidas que venham abeneficiar nossa gente.

São de sua autoria projetos de lei que vãodesde a abolição do passe dos jogadores de tu-tebol até a abolição da cobrança de taxaspara inscrição em concursos destinados apreenchimento de empregos de qualquer na-tureza.

Sua capacidade de trabalho è enorme e aqualidade dos resultados, inquestionável. Cé-lio Borja sabe que produtividade é funda-mental em nosso processo de desenvolvimen-toca política não é excessão.

1© em Cssregem

Célio Borja redigiu e apresentou à Câma-ra, com outros parlamentares do PDS, aEmenda das Prerrogativas que acaba com opoder do Executivo de criar impostospor decreto e proibe a aprovação de proje-tos por decurso de prazo.

Célio Borja é um homem de convicçõesfirmes. Por diversas vezes, e até às custas derisco de suas imunidades, tem assumido posi-ções independentes quando julga que atranqüilidade de sua consciência está acima daconveniência imediata. Célio Borja é homeme político disciplinado que acredita firmemen-te nos ideais democráticos e construtivos deseu partido. Mas ele não é "vaca de presé-pio". Sempre colocará sua respeitabilidadeacima de tudo.

10 em Presença

E no Senado Federal que se aprova atos doPresidente da República. É no Senado Fede-ral que se discute e se decide sobre impostos,empréstimos internos e externos, nomeaçõese aprovação de nomes para importantes car-gos na vida pública e diplomática. É no Sena-do Federal que nossa Constituição vai ser dis-cutida.

É imperativo que nosso Estado do Rio deJaneiro seja representado por quem já de-monstrou anos e anos de coerência cm seusatos e atitudes políticas. Por quem possui acultura,a inteligência, a competência, a cora-gem e a seriedade tão necessárias para que avida de nosso Estado não seja levada em ritmode aventura. A paz social, a rota do desen-volvimento, a cura da demagogia e a cura dairresponsabilidade só podem ser atingidas sevotarmos em homens do gabarito de CélioBorja.

Ao votar em 15 de novembro, vote com aseriedade que o momento exige. Voteno 10 para Senador. Célio Borja, o Senadornota 10.

José Inácio usa trem

por não ter escolhaJosé Inácio da Silva, de 35 anos, é biscateiro.

Morador em São João do Meriti há 17 anos,diariamente disputa ombro a ombro, palmo apalmo, um lugar no mal conservado! trem azul daLinha Auxiliar da Central. Superlotados, os va-gões quase não são iluminados ¦ as lâmpadasforam roubadas —, têm portas defeit uosas que nãofecham e ventiladores parados ou corri as hélicesquebradas. Trens que aos poucos vao sendo sUbs-tituidos pelos modernos japoneses, em numeroainda pequeno na linha.

Os laranjas — a cor dos trens japoneses -são mais rápidos e quase nao dao defeito. Mas, emcompensação, quando faz calor, sao muito maisquentes, o ar quase nao circula — afirmou JoséInácio.

Jose Inácio trabalha como polidor de mármo-res em uma pequena empresa no subúrbio dePilares, onde ganha Cr$ 32 mil por mês, Casadocom Maria Silva Campos, tem seis filhos, comidades entre quatro e 14 anos. Para trabalhar,gasta diariamente CrS 72 de passagens: CrS 17 notrem e CrS 55 no ônibus linha São Vicente-Meier.para voltar.

Minha sorte é que nao pago aluguel: se não,eu não agüentava — disse aliviado, lembrando acasa em que mora, de dois quartos e sala, perten-cente a sua mulher.

O pré-metró (Linha 2). ia ser ótimo. Seriamais barato, mais rápido e mais seguro. Eu pegavao trem aqui na Pavuna, descia em Inhaúma eandava a pe, menos de 15 minutos, ate o trabalho.Quem sabe no próximo governo? — perguntou,confessando-se eleitor de Brizola. — Os ricos estãocom a Sandra, Miro e Moreira.

José Inácio não foge da rotina. Acorda antesdas 7h, toma o trem na estação da Pavuna 'éj 45minutos depois, desce em Cintra Vidal, proximo aPillares, onde começa a trabalhar, às 9h. Durantea viagem, e obrigado a enfrentar as paradas pro-longadas nos cruzamentos — às vezes cinco minu-tos — e os arranques bruscos da partida em cadanova estação. Ja sabe de cor todas as paradas,identificando-as sem olhar pela janela:

Na volta, em torno das 22h, prefere os ônibusque passam pela Avenida Brasil, onde demoracerca de uma hora", dependendo do tráfego.''.Disse que, quando anoitece, "o trem é escuro, sujoe o risco de assaltos é muito grande". Apesar disso,,lembra que nunca viu ninguém ser assaltado nostrens ou nos ônibus, "mas eu tomo meuscuidados".

MINISTÉRIO DA MARINHADIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

CONCURSO PARA A MARINHAA DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA ir ' -na 3U(Í

provas escritas do Quadro Auxiliar Ferrmit de Oficiais. da a:de Ciências Contábeis, para as candidata1., inscnias no RioJaneiro, Belo Horizonte e fioano. serão realçadas na Duetçde Ensino da Marinha. Praça Barão de L idano. s rp oJaneiro-RJ. nas datas: 17 11-82 ás 14 00 horas Rocia*.,sobre tema da atualidade e em 18-11-82 as 14,00 horasProva de Conhecimentos Profissionais As candidatas devechegar ao local de prova, jjnróitenvelmer.te. .ve ás 1 ihoras

DEPARTAMENTO DE CONCURSOS E SELEÇÕES -1de Janeiro, RJ. em 05 de novembro de 1982

(as i ROBERTO IVAN NOGUEIRA BARBOSACapitáo-de-Eragata (FN)

Chefe do Dept° de Concursos e Seleções

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(Transcrito do Jornal Ilha Noticias de 05/1V82)

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gerou a polêmicaO Decreto-Lei 3.200, de 19 de

abril de 1941, dispõe sobre a Orga-nização e Proteção da Família e,em seu capítulo 10, que trata doensino secundário e profissional es-tabelece:

"Art. 24 — As taxas de matrícu-la, de exame e quaisquer outrasrelativas ao ensino dos estabeleci-mentos de educação secundária,normal e profissional, oficiais oufiscalizadas, e bem assim quaisquerimpostos federais que recaiam ematos da vida escolar discente, des-ses estabelecimentos, serão cobra-dos com as seguintes reduções paraas famílias de mais de um filho:para o segundo filho, redução de20%; para o terceiro filho, de 40%;para o quarto e seguintes, de 60%.

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JOHN AL Bd> BRASIL

Pais e donos

Régis Farr <Com dois filhos estudando na Cultura Inglesa de

Niterói, Luiz da Silva Oliveira solicitou, no ano passa-do, um desconto de 20% na mensalidade de uma dascrianças. A escola negou. Luiz, entáo, entrou com umpedido no Conselho Estadual de Educação, baseadoem decreto-lei de 1941, até hoje não revogado, e quegarante a pais com mais de um filho no mesmo colégio,reduções progressivas a partir do segundo. Sua preten-são foi negada.

O caso de Luiz é o único pedido de redução demensalidade escoiar feito através de processo em todoo Estado do Rio e o decreto-lei invocado e redescobertopor ele — o 3.200 — está novamente em pauta, ao ladoda crescente inflação, gerando uma polêmica nomen-clatural. Para o Ministério da Educação, ele ainda éválido. Para as escolas dos subúrbios e das zonas nortee rural, desnecessário "porque, se não dermos descon-to, perdemos os alunos", declara o dono de uma delas,Para os pais, uma surpresa. E uma esperança.

Velho decreto de Getúlio

Foi assinado por Getúlio Vargas o decreto que hojeestá causando polêmica, envolvendo escolas e os Con-selhos de Educação. Referindo-se aos ensinos "secun-dário, normal e profissional", ele estabelece descontosde 20%, 40% e 60% para os segundo, terceiro, quarto edemais filhos da família na mesma escola, válido para"taxas de matricula, de exame e quaisquer outrasrelativas ao ensino".

A assessoria jurídica do Ministério da Educação jádisse que a lei continua em vigor e, na reunião marcadapara o período de 8 a 12 de novembro, em Brasília, aobrigatoriedade ou não deste desconto, através denovas normas, deverá ser o principal assunto emdiscussão no Conselho Federal de Educação.

A polêmica toda está gerando em torno da nomen-clatura, uma vez que o decreto continua em vigor. Daassinatura do "velho" há 41 anos até hoje, a educaçáopode não ter passado por grandes mudanças estrutu-rais, mas a diminuição da escolaridade veio acompa-nhada de nomes mais pomposos e menos populares.

A lei se refere, por exemplo, ao ensino secundário,que compreendia o ginásio e o clássico ou científico. Noatual linguajar dos gabinetes, o que corresponde a estenível de ensino são o segundo segmento do 1° grau e o2o grau. Extintas por lei, as taxas de matricula eexames foram incorporadas às mensalidades e, portan-to, não mais existem oficialmente.

Mãe morria duas vezesSueli Giaquinto Carvalho, dona-de-casa, casada

com um subtenente da Aeronáutica, mora em BentoRibeiro, nunca ouviu falar da lei, mas vive a realidadedos descontos escolares. Com três dos quatro filhos naescola — Lúcia, 16 anos, e Sueli, de 15, no 2o grau eSônia, de 7, na primeira série — casa própria em obrase um Fusca na garagem, a família náo poderia pagarmensalidades integrais para as três meninas.

— Elas estavam em uma escola pública aqui perto— explica Sueli. Mas náo era boa, os professoresfaltavam muito, a Lúcia ficou um ano inteiro sem aulade Matemática. A mãe de uma professora morria duasvezes por semana. Quando não havia aula, as criançastinham que ficar do lado de fora da escola. E meumarido chegou a fazer um cálculo: em um semestre, asmeninas tiveram apenas 30 dias de aula.

Para Sueli e Deraldo, a salda era uma só: colocar asfilhas em uma escola particular, o que foi feito. Elespediram e conseguiram desconto: uma tem meia bolsae, a mais nova, bolsa intégral. Aos Cr$ 8 mil quedesembolsam a cada mês para as mensalidades, junta-se uma quantia variável, mas sempre alta para oorçamento da família, para material, transporte euniforme. A família Carvalho náo quer nem pensar emcolocar suas filhas novamente em escola pública.

Sandra Regina Guedes mora no Grajaú, é casadacom médico e tem três filhas em idade escolar: Cíntia,de 11 anos, está no ginásio; Fabíola, de 8, no primário eAline, de 5, no pré-escolar. Pela educação das três, ocasal paga Cr$ 29 mil de mensalidade. No início do ano,Sandra tentou um desconto, mas foi informada de queredução, só para famílias com mais de quatro filhos nocolégio. Para Cíntia, ela tentou, sem êxito, uma vagano Pedro II.

Joanilde de Souza, professora que desistiu daprofissão, mora no Rio Comprido e tem três filhos namesma escola, que, segundo ela, deu um abatimentoautomaticamente na matricula, sem necessidade depedir. Pelos três — Nélson, de 15 anos, e Valéria, de 13,no ginásio, e Márcio, dG 6, no pré-escolar, a família pagaCr$ 28 mil de mensalidade.

Já Nilza Simões, professora primária trabalhandoem função administrativa, mora no Leblon, tem umcasal de filhos na mesma escola religiosa dê Ipanema epaga pelos dois — um no primário e outro no pré-escolar — Cr$ 28 mil por mès. Para tentar uma redução,ela inscreveu-se este ano na secretaria da escola,apresentando, além de uma justificativa, uma série dedocumentos.

Ela descarta a possibilidade de colocar os filhos emescola pública porque o tempo das aulas é bem menore as atividades extras — como aula de língua estrangei-ra — só existem na particular. Formada há 20 anos, elaatribui ao baixo salário do professor público parte daqualidade inferior de ensino. "Minha sobrinha, que éformada há um ano — justifica ela — dá aula emcolégio particular e ganha mais do que eu".

Um dos diretores do Sindicato dos Proprietáriosdos Estabelecimentos de Ensino Particular, Albanodos Santos Parente, afirmou que os donos de colégiosdesconheciam o projeto-lei.Na prática — ressalta — os colégios dos subúr-bios, das zonas rural e norte dão sempre um descontopara manterem os alunos. Mas, na zona sul, onde opoder aquisitivo é superior, as escolas relutam emreduzirem seus preços. A população pobre sempreviveu em crise econômica e o desconto nas mensalida-des é uma forma da escola se compor com as famílias,porque elas não se podem dar ao luxo de perder alunos.

Para a professora Edília Coelho Garcia, do Conse-lho Estadual de Educação, responsável pelo parecerque negou o desconto a Luiz da Silva Oliveira, aaplicaçáo do decreto-lei hoje náo procede. Ela é enfá-tica:

A estrutura de ensino foi modificada pela Lei5692 e as taxas de matricula foram proibidas. Eudiscordo do parecer da assessoria jurídica do MEC eacho que, se o Conselho Federal de Educação baixarnormas sobre o desconto das anuidades escolares, osdiretores de escola poderão recorrer na Justiça. Aquelemoço que pediu redução não tinha razão porque aCultura Inglesa é curso livre.

/OTE CERTO

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I LUIZ EDMUNDODEPUTADO ESTADUAL

O cronista anti-Brizola.

Leia em Ultima Hora,

todos os dias.

31

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pelo dancarino — detetive que os trouxe de volta gincana cultural no Solar da Mar- v-jPfe, portas sao recortados em forma de semana passada, antes de as adulorastempo de animar a testa paradehno das cerca de quesa de Santos. amante de D Pe- 0^em' df ensolaiado, bom pa- CQragao simbolizanclo a relaQao da Cedae emLaranjal serem deslip-

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CIDADE/NACIONAL JORNAL ÍX> BRASII,Io caderno ? domingo, 7/11'82 Carlos Hungria

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centro de auxílio a

akino com deficiênciaCarlos Hérírique Reis Nieodemu.s é um menino

negro que não eonsegue explicar por que. tendo já 11anos, ainda nao conseguiu passar da 1' serie. Agora, amenos de 100 metros de onde estuda — na EscolaMunicipal Halíeld, em Campo Grande — ele poderáter atendimento especial e, talvei refcuperar o tempoperdido.

Para ajudar os muitos Carlos Henriques da redeescolar do município que náo consegue bom rendi-mento no colégio e, também, aqueles que precisem deum dentista, tratar da garganta, ou de um oculista. oPrefeito Júlio Coutinho inaugurou, ontem, em Cam-po Grande, um anexo ao Centro Municipal de SaúdeBelisário Pena, considerado pioneiro no campo daMedicina escolar preventiva.— Isto é o resultado de decisão tomada lia 18meses, pensando nos problemas da Educação e Sau-de, especialmente entre a população mais carente —disse o Prefeito.

Inicialmente, mais de 200 serviços de Enferma-gem, Pediatria, Eletroencefalograiía, Otorrinolarin-gologia, Odontologia e Oftalmologia. Também haveirá atendimento neurologico, psiquiátrico e psicolo-gico.

Niterói — As reservas de água damaioria dos prédios da Boa Viagem,São Domingos, Oragoala e Inga. naZona Sul de Niterói, esgotaram-se on-tem e muitos síndicos tiveram de re-correr a carros-pipa particulares, quecobravam Cr$ 12 mil pelo transportede 10 mil litros de água, enquantooutros pretendiam depositar em juízoas contas devidas a Cedae. A seca econseqüência das obras de duplicaçãodo sistema de abastecimento de La-ranjal.

Na quinta-feira, as adutoras queabastecem Niterói e São Gonçalo foram desligadas para instalação deequipamentos na estação de Laranjal.A Cedae informou que já religou asadutoras, mas a distribuição ainda es-tá sendo feita de "forma lenta e gra-dual". O diretor de operações RicardoRamos afirmou que "tudo leva a crerque a água passará a ser distribuída 24horas por dia a todos os bairros, apartir da inauguração do novo siste-ma, dia 13".

gane Na Justiça

cie seu ó a inversa noPorto Alegre — Cerca de 7 mil pessoas participa-

ram no Teresópolis Tênis Clube da animada festa daRadio Cidade, que comemorou seu terceiro aniversa-rio. A festa só terminou por volta das 4h de ontem e agrande atração foi uma maquina do tempo colocadano palco, de onde saíram os sete comunicadores daCidade

A máquina do tempo Jazia parte de uma série dehistórias, que, durante um mês, foram contadas narádio sobre um viláo que queria raptar os comunica-dores e acabou conseguindo com a ajuda dessamaquina, que os transferiu para diferentes épocas daHistória. No final, eles são salvos com a ajuda deJovino Black Wliite. um dançarino punk e detetive.

Na véspera da festa, 5 mil ingressos já estavamvendidos e, no dia, formaram-se filas em frente aoclube com pessoas querendo participar da promoçãoda Radio Cidade. O que mais despertou atenção paraa festa foram as históricas contadas durante o mês,boladas pelos comunicadores Reginaldo, João Antò-nio. Ariindo, Aldo, Luís Antônio. Zé Luís e Niderauer.

As historias envolviam o vilão, professor HansLudwig, e seu ajudante que tinham planos pararaptar os locutores da Cidade. Com a ajuda de umamáquina do tempo ele conseguiu concretizar suaidéia e os transportou para diferentes épocas daHistória, deste o tempo dos três mosqueteiros, aépoca de Càlígulâ, Zorro. Descobrimento do Brasil epre-história.No dia da festa, os comunicadores foram salvospelo dançarino — detetive que os trouxe de volta atempo de animar a festa, para delírio das cerca de 7mil pessoas que lotaram o Teresópolis Tênis Clube. Oponto alto da promoção foi a aparição dos comunica-dores, sáindo da máquina do tempo com roupascaracterísticas da época em que se encontravam, nomesmo inst ante em que efeitos de luzes e som davamum clima um pouco misterioso.

Eva Siqueira Ramos, da comissãode abastecimento de agua da Associa-çâo de Amigos da Boa Viagem. SãoDomingos e Gragoata, disse que osmoradores procuraram o escritório daCedae, em Niterói, para exigir satisfa-ções sobre a freqüente falta de agua.Os funcionários explicaram que. comas obras de Laranjal, o fornecimentoiria melhorar.

— A comissão esta em reunião per-manente e, caso não haja solução parabreve, os moradores vão depositar emjuízo o pagamento das taxas devidas aCedae e promover uma ação judicialcontra a companhia! por não estarcumprindo corretamente o contratoque tem conosco para a prestação deum serviço público — disse EvaRamos.

Com três filhas pequenas. Janaina,de 6 anos, Juliana, de 4, e Natalia, de11 meses, Eva só tinha dois baldes comagua, ontem, "para fazer comida, mamadeiras e lavar fraldas". Assim comoem seu prédio, na Rua EdmundoMarch. todas as casas da Boa Viagemestavam sem água, porque o ultimodia em que foram abastecidas foi nasemana passada, antes de as adutorasda Cedae em Laranjal serem desliga-das para obras.

No Inga. os síndicos dos prédios 114e 108 da Rua Tiradentes pagaram CrS12 mil por carro-pipa.

Crianças aprendem na casa de Domitila

já ha os que participam das ginea-nas assiduamente. como Júlio Ce-sàr Vignole Lage, de 10 anos, resi-dente em São Cristóvão e estudan-te da 4" série. Vai ao Solar daMarquesa de Santos sozinho, por-que mora perto.

Com o folheto explicativo e lá-pis a mão, os meninos e meninaspercorreram todos os salões do so-lar, constando entre 1825 e 1831.Seus vidros na parte superior dasportas são recortados em forma decoraçao, simbolizando a relaçãoamorosa entre Dora Domitila deCastro Canto e Melo — a Marquesade Santos — e o Imperador D Pe-dro I.

facilitava o conhecimentoprédio.

"Vá até o Salão dos Deuses erepare nas quatro mulheres pinta-das nas paredes. Elas representamos quatro continentes. Abaixo apa-recem alguns detalhes de cada pin-tura. Vire a pagina e tente enume-rar as pinturas de acordo com osdetalhes".

Orientados por textos como es-se, crianças com idade média de 10anos participaram ontem de umagincana cultural no Solar da Mar-quesa de Santos, amante de D Pe-dro I. Imperador do Brasil. Comfolhetos ilustrados, as crianças de-senhavam ou preenchiam questio-nários, numa especie de jogo que

Roteiro educativo

O Sábado da Descoberta foipromovido pelo Departamento deMobilizagão da Superintendênciade Museus, órgão estadual, comoacontece duas vezes por mês, sem-pre aos sábados e com temas va-riados.

Ontem, dia ensolarado, bom pa-ra o banho de mar, só comparece-ram 11 crianças, mas ja houve oca-siões em que esse numero foi 10vezes superior. Entre as crianças,

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Antônio Ribeiro dos Santos, disse queao serem detectados os responsáveis, aentidade entregara o caso às autorida-des policiais. Sua investigação particu-lar, porém, não tem prazo previsto paraacabar, pois é difícil reconstituir o traje-to das pedras. Da lavra até chegar aousuário, há, pelo menos, seis interme-diários.

particulares, para detectar eventual ni-vel de radioatividade. A decisão saiupublicada em forma de anúncio em jor-nais de São Paulo, sob o título Topuziosradioativos. O IPEN colocou á dlsposi-çâò o telefone 211-6011, ramais 112 e 113,que pertencem à superintendência.

O Presidente da Associação Brasllei-ra de Gemas e Metals Preciosos, José

mas e Metais Preciosos, José AntônioRibeiro dos Santos, cuja entidade reali-za investigação particular sobre os to-pázios irradiados com nível elevado deradioatividade.

Ontem, a direção do IPEN — cujoreator foi utilizado em trabalho de irra-dlação de topázios comunicou que exa-minará, gratuitamente, as gemas de

Süo Paulo —- Além do Instituto déPesquisas Energéticas e Nucleares deSao Paulo, há indicações de envolvi-mento na manipulação clandestina pa-ra irradicação de gemas preciosas, tam-bém em equipamentos nucleares daUnicamp e da Universidade Federal deMinas Gerais. A Informação é do Prcsi-dente da Associação Brasileira de Ge-

IPEN verá

topázios de

particulares

mais

uma lior ^São Paulo — O maior

produtor de mudas de ro-sas do Brasil, que comer-cializa anualmente 300 mil —unidades para todo o país,a Roselándia, prepara-separa lançar no próximoano a sétima qualidadecriada no local. Hoje, emsua fazenda de 1 milhão demetros quadrados, a Rose-landia espera receber cer-ca de 25 mil pessoas: teminicio a Festa da Rosa, quese estende até o ílnal domês.

Na Roselándia — que fl-ca na cidade de Cotia, a 30km da Capital — os visi-tantes podem ver no mos-truário. de 100 mil metrosquadrados (espaço abertoao público), 320 variedadesde rosas, com mais de 500mil flores, e escolher, pelonúmero üncado na terra,qual pretende comprar.Também na sede da fazen-da — onde existe lancho-nete e sorveteria — o pró-prio dono da Roselándia,Amo Boettcher, arrumatodo ano, em grandes va-sos, as variedades de rosasexistentes, com seusnomes.das d Alias As rosas

De origem alemã, a Ro-selãndia foi fundada em1929 pelo pai de Arno,Hans, e seu irmão Kurt,que chegaram ao Brasilem 1928 e na época dedica-ram-se ao cultivo de dá-lias, no bairro paulista deJabaquara. Em 1933, mu-daram-se para Cotia e, apartir dos anos 50, dedica-ram-se às rosas. Nos últi-mos 10 anos, deixaram decomercializar rosas paraüoriculturas, pois, segun-do Arno, tornou-se inviá-vel uma empresa táo gran-de dedicar-se às mudas eàs flores.

Para a manutenção daRoselándia são necessa-rios mensalmente Cr$ 10milhões, com 80 funciona-rios trabalhando na sede emostruàrio (de onde só setira a gema para a enxer-tia) e outros 100 que traba-lham no cultivo, todos trei-nados no local. Tambémexiste um centro de pes-quisa e comparação, ondesão criadas as novas espé-cies de rosas. Desde 1967até 79. a Roselándia conse-guiu seis espécies, e lhesdeu nomes de personalida-des: Hebe Camargo, Cacil-da Becker, Carmem Miran-da, Maysa, Bonadel e Fer-nanda (uma menina amigada família e que morreu).

LONGA ESPERA— É muito difícil criar

freqüentemente novas va-riedades de rosas, mesmoporque existem 30 mil va-riedades em todo o mundo.O investimento em umanova qualidade é muito al-to e o resultado comercialsó pode ser conseguido alongo prazo, em oito ou 10anos. Apesar de a roseiraflorescer entre o 3o e o 4oano, levam-se anos paratestar as novas mudas —afirmou Arno Boettcher.Segundo ele, a nova quali-dade da Roselándia, queserá lançada em 1983, aln-da ao tem nome, mas "temcor quase rosa choque, e aspétalas são bem do-bradas".

O preço da muda da ro-sa. na Roselándia, é de CrS350. Para outros Estados eenviada, em grandes quan-tidades, pelo correio, poravião. O preço só é altera-do pela embalagem e ttete.O maiores compradores derosas do Brasil sao o pró-prio Estado de sâo Paulo,seguido de Minas Gerais edo Rio Grande do Sul(também grande produ-ton. A Roselándia ficaaberta diariamente e o pú-blico não paga entrada,mas nao pode fazer pique-nique ou jogar futebol

Além das rosas, a Rose-lándia produz uma infini-dades de mudas de outrasflores -- violetas, begònias,amaryllis — (também ven-didas em vasos) e folha-gens. como samambaias,heras, tinhorões.

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MAflOMJII, domingo, 7/1 i/82 a i° cadernoJORNAL DO BRASIL

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ME® quer

desvincular professor universitario do BASF

Raimundo Lima rf1 c • I T» • 1a. < . , .. .

' „'I f,,nr-innarios d-is universidades greve nacional, ainda este mes, 1 UriSlTLO OOCldi COIIIGCCI A reVKleilCia

Salvador — A Mimstra da uruversjdades do DASP, a Mi- funcionanos das univtrsiudui.:. ' ' ' . • . 3Educagao e Culture, Ester de nistra vai sollcitar a Secretaria autarquicas e fundacoes. pelo atendimento dessas re vin- P

nil In mtTI fiO 11111 plimiriflFigueiredo Ferraz, que deixou, de Planejamento da Presideneia A Minlstra deve levar ao Pre- dicagoes. Ci/l O HO 1 ULILU LUlfi UU If III GlJ.IIllIld. t)U

professores baianos, numa au- rec.ursos necessaries para o fun-r.ora° daa ScaQSo trabalhadores em roupas mil papeis

satrsjas&'s gsasjsssrsrs . .-2./DASP uma proposta de desvin- elas passarao a depender de ver .) ^ rpniustp semestral entidade, Luis ^Pinguelli tria do vestu^rio do Estado de Sao Paulo serao os inicial de 26 mil 700 do-cular daquele orgao o quadro do ba direta da Seplan para paga- e, a Partir » ^pr rpPotni- Rosa, ressalvarido que a greve primeiros beneficiarios, em escala, no Brasil, do Pro- cumentos e eliminaQao denessoal docente das universida- mento dos'funcionanos. de acordo com o I causada pela ausencia de res- grama de Turismo Social, criado pelo Ministerio do quase 30 mil copias xeroxdes federais autarquicas. A Ministra Ester Ferraz, que turai;ao da universiaaa - posta concreta do Governo as Trabalho e a Embratur, cujo objetivo e propiciar ao ano. Estes sao dois dos

r. „mmH„ pin a „ nrinri- veio a Salvador participar das leira. reivindicagoes. Portanto, res- turismo a baixo custo para quern ganha ate clnco resultados mais imedlatosnni mmoencaminha- comemorayoes do Dia da ponsabilizo o Governo pela exis- salarlos minimos. dos primeiros seis mesesmpntn do si'ii Droieto de reestru- Cultura, na sexta-feira, prome- Greve tencia de uma greve que os pro- O projeto piloto do Rio de Janeiro, que levari de uma administraeao des-hiracfiodo ensino universitario teu, ainda, empenhar-se na dele- fessores nao desejariam". cerca de 200 eomercisirios a Cabo Frio, numa excursao burocratizante e descen-

SlSffiS renci^^o1p^a^os professores, re- regionals da . Amanha, ele vai tentar reini- SSncia%^fe-dades pai^ wntrata?6es! con- conliecendo que seus salaries es- AssoCia<;ao Nacional dos Docen- ciar as negociapoes com a Minis- ^cric6es est3^rteS a partir de amanha, no cia Social, conduzida pelocessao de reajustes salariais etc.

^SS^SS&gg fa a ^VSSSTSSS^Ji fgg^SSSSFA .°SE° ^ ^ "SeSSL-

.SS^ffgSOf ffSPSl-*? entrees categoria a deflagr^o de uma movimento gi-evista. 3v«Tp5S^

1 I,, j ap6s as eieigoes, os representantes dos 12 sindica- dan?as, teve tempo apenastos e trgS associa<;6es da Federagao dos Trabalhadores para trabalhar em dois de-

. . /7jj if)£i .IIJa na Industria do Vestuario de Sao Paulo estarao sendo partamentos: 0 de Pessoal

\ m mMkdwa nor oue armano enriDutioo ssr<,u!mto ~°spectos taaavos ao i™israo

VUIO gay A'partir de entao - afirmou - Cabera a eles rias do Ministerio, entref\ _ elaborar os roteiros que deverao ser colocados a dispo- elas a de Semcjos Medicos,l-il SOlnfll^nn P nril lITfl r I IHSs IC ll sioao dos trabalhadores paulistas, a partir de margo do de Previdencia Comple-\JUCii 9 SOfl IHhu I I lUllw « 1 Ivll IV" proximo ano, que estarao disponiveis oito meses por mentar e de Assistencia

a « rk r„r.,,rc ano, na estaeao baixa. So^iai' .. . , ,yn jn / / —— — \r~i ___— EWCAIXfcb Explicou que, a partir da elabora?ao dos roteiros, O Secretano de Moder-C/ PERFEITOS - pelos representantes dos sindicatos, a Embratur se riizatjao, Agnaldo Guima-

PROFIJNDIDADE Hi! \ ¦— incumbii-a da intermediagao junto aos hoteis, empre- raes, carioca de 52 anos, jaDE 56 cm —-—-— w sr ^ sas de transportes e outros setores de apoio, para a trabalhou com Helio Bel-

I escursao do programa. P|^o no Ministerio da Des- " I Tx Tambem a federagao dos Trabalhadores na Indus- burocratizagao. Escritor

J§ tria do Vestuario do Rio Grande do Sul participara do com quatro livros de con- I 1 —¦——— lATFRAl'iE programa, a partir de margo de 1983, bem como a tos e novelas publicados e

i • n/|j _ DlVISORIAS COM Secretaria do Trabalho de Goias, que devera indicar, artista plastico nas horas^ J—rr-^Z _ WmH P 0 1 if ® ESPESSURA nos proximos dias, quais os sindicatos locais. vagas, ele aplica a sensibi-

0 ' ® ~—~ i ll ?hsi Sr_J OF•'8mm lidade que desenvolveu

DIVISOES ——-L fp=' 1 X' (&&2zO.—b nas artes, enquanto lidacininnnAie? ^ r / com processos e papeis no

-f~V =3^ r~\— — „—: yr- r-cooArcvic nc / modelo de c£dula Ministerio. Afinal, diz Ag-

PRIME?R|§IMA / \ naldo, "o que buscamos=r.—trr~< 7 \ ll —^niiAiinAnp / \ em ultima instancia 6 faci-

PRATELEIRA5 ^

WSft /Tfl PI M jJLfMk QUAUDADE / just,Ca ele,toral

\ litar a rotina dos que tra-COMlBmm ¦— rfcAMl/ ki fikkiA n balham e utilizam a Previ-D£ ESPESSURA OT l//7\(V \ /® s 1 I ii dencia Social".

J li fl ' \ B/r S ml I «i PARAGOVERNADORnil mr Hrfl V ^LVrZ/- BM simplificaqaoll /\

^lu/l l M fl 1 NOf.-E M&tevvx rxarrico OUNP...1. GERAL

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PS —T|

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COMRUEMEWTOS 1 — TW \ — TOTALMEMTE para deputado federal rrrtn-irin- dr tamanhoDE ACORDO COM ^— F © J J LP)\ LAQUEADO /O /9 /y ram reduzidos de tamanhoa iuECESSIDAOE I —— x/ Is e vanas vias foram elimi-

1 I nome ounp J.UJ nadas. Tudo isto esta sen-npqnSsEM .. V^TlMTnUT do observado pelas entida-

IPROBLEMA

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COMPOMENJTES (S NPAS), para'que suas/WTERWOS DE.—L — respectivas Secretarias deM^cPun V ~ 1 "

/ Modernizagao fagam oMESMO NJ \ \]J W para vereador mesmo.n * /_ A media mensal de regis-

r~ ~ >"^4k« /a>Oj4 ¦/to*)'? trosprocessuais,envolven-

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ME® quer

desvincular professor

universitário do

Raimundo Limagreve nacional, ainda este mès,pelo atendimento dessas reivin-dicaçóes.

A deflagração da greve vaidepender, agora, da ratificaçãopelas bases, segundo o presiden-te da entidade, Luis PinguelliRosa, ressalvando que "a greve écausada pela ausência de res-posta concreta do'Governo àsreivindicações. Portanto, res-ponsabilizo o Governo pela exis-tência de uma greve que os pro-fessores não desejariam".

Amanhã, ele vai tentai' reini-ciar as negociações com a Minis-tra da Educação, em Brasília, afim de evitar a deflagração domovimento grevista.

Turismo Social começa

em São Paulo com 60 mil

trabalhadores em roupas

Brasília — Cerca de 60 mil trabalhadores da indus-tria do vestuário do Estado de São Paulo serão osprimeiros beneficiários, em escala, no Brasil, do Pro-grama de Turismo Social, criado pelo Ministério doTrabalho e a Embratur, cujo objetivo é propiciarturismo a baixo custo para quem ganha até cincosalários mínimos.

O projeto piloto do Rio de Janeiro, que levarácerca de 200 comerciários a Cabo Frio, numa excursãode cinco dias, por um custo de Cr$ 5 mil 280 sujeito aum pequeno reajuste, será ativado no dia 22. Asinscrições estarão abertas a partir de amanhã, noSindicato dos Empregados do Comércio do Rio deJaneiro e nas agências do Sesi e Senac.

Segundo o coordenador do Programa de TurismoSocial do Ministério do Trabalho, Damício de Assis,logo após as eleições, os representantes dos 12 sindica-tos e três associações da Federação dos Trabalhadoresna Indústria do Vestuário de São Paulo estarão sendotreinados quanto aos aspectos relativos ao turismosocial.

A partir de então — afirmou — Caberá a eleselaborar os roteiros que deverão ser colocados à dispo-sição dos trabalhadores paulistas, a partir de março dopróximo ano, que estarão disponíveis oito meses porano, na estação baixa.

Explicou que, a partir da elaboração dos roteiros,pelos representantes dos sindicatos, a Embratur seincumbirá da intermediação junto aos hotéis, empre-sas de transportes e outros setores de apoio, para aescursão do programa.

Também a federação dos Trabalhadores na Indús-tria do Vestuário do Rio Grande do Sul participará doprograma, a partir de março de 1983, bem como aSecretaria do Trabalho de Goiás, que deverá indicar,nos próximos dias, quais os sindicatos locais.

Previdência

elimina 56

mil papéisBrasília — Economia

inicial de 26 mil 700 do-cumentos e eliminação dequase 30 mil cópias xeroxao ano. Estes são dois dosresultados mais imediatosdos primeiros seis mesesde uma administração des-burocratizante e descen-tralizadora, no Ministérioda Previdência e Assistèn-cia Social, conduzida peloMinistro Hélio Beltrão.

A Secretaria de Moderni-zação Administrativa, res-ponsável direta pelas mu-danças, teve tempo apenaspara trabalhar em dois de-partamentos: o de Pessoale o de Administração. Res-tam ainda as nove secreta-,rias do Ministério, entreelas a de Serviços Médicos,de Previdência Comple-mentar e de AssistênciaSocial.

O Secretário de Moder-nização, Agnaldo Guima-rães, carioca de 52 anos, jatrabalhou com Hélio Bel-trão no Ministério da Des-burocratização. Escritorcom quatro livros de con-tos e novelas publicados eartista plástico nas horasvagas, ele aplica a sensibi-lidade que desenvolveunas artes, enquanto lidacom processos e papéis noMinistério. Afinal, diz Ag-naldo, "o que buscamosem última instância é faci-litar a rotina dos que tra-balham e utilizam a Previ-dència Social".SIMPLIFICAÇÃOGERAL

Os 87 formulários quecirculavam dentro do Mi-nistério foram reduzidos àmetade. Deste total, 36 fo-ram suprimidos, sete rea-grupados e os restantes re-formulados. Alguns que ti-nham o formato oficio fo-ram reduzidos de tamanhoe várias vias foram elimi-nadas. Tudo isto está sen-do observado pelas entida-des que compõem o Siste-ma Nacional de Previdên-cia e Assistência Social(SINPAS), para que suasrespectivas Secretarias deModernização façam omesmo.

A média mensal de regis-tros processuais, envolven-do reivindicações de segu-rados, entre outros assun-tos, foi reduzida em maisde 100%. Mais de 2 milprocessos davam entradanos últimos meses. Hoje,apenas 800 chegan mensal-mente ao Ministério.

funcionários das universidadesautárquicas e fundações.

A Ministra deve levar ao Pre-sidente Figueiredo, em audiên-cia no dia 16, as principais rei-vindicações dos professores: rea-juste salarial de 23,8% até maioe, a partir daí, reajuste semestralde acordo com o INPC e reestru-turação da universidade brasi-leira.

GreveReunidos, ontem à tarde, di-

rigentes de seções regionais daAssociação Nacional dos Docen-tes do Ensino Superior de todo opaís decidiram indicar a toda acategoria a deflagração de uma

universidades do DASP. a Mi-nistra vai solicitar à Secretariade Planejamento da Presidênciada República uma previsão dosrecursos necessários para o fun-cionamento das 21 universida-des autárquicas do pais, já queelas passarão a depender de ver-ba direta da Seplan para paga-mento dos' funcionários.

A Ministra Ester Ferraz, queveio a Salvador participar dascomemorações do Dia daCultura, na sexta-feira, prome-teu, ainda, empenhar-se na defe-sa de um reajuste salarial dife-renciado para os professores, re-conhecendo que seus salários es-tão defasados em relação ao ní-vel dos docentes das fundaçõesuniversitárias. Disse que vai lu-tar pela equiparação entre os

Salvador — A Ministra daEducação e Cultura, Ester deFigueiredo Ferraz, que deixou,ontem, esta Capital, revelou aprofessores baianos, numa au-diência a portas fechadas, queencaminhou recentemente aoDASP uma proposta de desvin-cular daquele órgão o quadro dopessoal docente das universida-des federais autárquicas.

Esse, segundo ela, ê o princi-pai passo para o encaminha-mento do seu projeto de reestru-turação do ensino universitáriono Brasil, pois permitirá autono-mia ao Ministério e às universi-dades para contratações, con-cessão de reajustes salariais etc.

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28 n i° caderno ? dominj?o, 7/11/82 NACIONAL JORNAL DO BRASIL

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Cristina Paranagu6 —— |

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Dos cochichos as discussoes, dos panfletos aos grandes cartazes, a politico tomou conta da praia .—"

Cada partido tem s— '

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o seu pedago, nas (|Ja T7MVK

areias de Ipanema VVf8 J

Valeria Fernandez S%ll?lfHllli€G?A praia de Ipanema com seus frequentadores ilus- fel I® §1 §101111tres ou anonimos, habituais ou esporadicos, foi urn gal n|ilBS>' HI he! ^a^saEB m

lugar cuidadosamente escolhido pelos politicos em ess*'campanha. La eles tentaram conquistar o eleitorado EHKSJ&, 'aBB9vque, como na moda, poderia ixifluenciar nas tendenciasideologicas. Depois de muita panfletagem o resultado ¦¦ §8 fj[ mm J|i ISfoi o seguinte: ospartidosconquistaramdeterminados W wBWBnespagos na areia, ou esses espagos, j& determinados ha "»«hhs ^BS ™v&rios veroes, conquistaram os partidos. A praia estadividida.

A menos de 10 dias das eleigoes, nao hS mais o que . „ »*•fazer. Os espagos na areia estao devidamente divididos -*¦"-» % % """e os frequentadores com a cabega fcita. Diante dessa "Mar aMR* #constatagao os militantes ontem resolveram descan- Mm 'sar. Corn bones, camisas, adesivos e acessorios MMK gipf 'muitas vezes usados nos filhos — assumiam seus MulH®partidos e aproveitavam o sol e o mar sem, contudo, lflH» SmSSmm -MB <deixar de discutir politica e vaiar os candidatos opo- |jp

^Ha um pouco de tudo por toda a extensfio da praia fl

de Ipanema. B muito pouco, sem qualquer concentra- t4 - » > « - . „ , . r?*s> '«<• r*V •• Ugao, do PTB e do PDS. Do PTB o pessoal justifica » Tw ,41ausencia dizendo: "Nao tem militante". A presenga , w' ( „• f-* <\ "V * *,e< Mf "" jKl!desse partido na praia 6 caracterizada pelos cartazes . IWiM ly*11*** v*. :f 1gigantescos que cobrem uma casa — chamada de jc. „ ytr« * - V * " F?}* " *i *f r$fantasma — na esquina da Rua Farme de Amoedo com : *"* ' " " *» ' '' * '<&?*vVieira Souto. <" ' v * W, ? ¦"O reduto do PDS? All! 6 ali. all, e all", diz um <», .« M t , **"•<'*- % * ¦ ?, ** / \ ^banhista apontando para o mar, o ceu e os tdificios de t *' s- - < **> ... J; / < •frente para a praia. Nas lanc.has, no aviaozinho e nos / ~ ^ -I " / .'I,?' s y >- ^ / ^ > •. , -.<apartamentos da Vieira Souto concentram-se a propa- / " *# *¥;<> * *

\rf*> ^ M I ' t*ganda dos candidatos do PDS. Ontem a lancha de um ,>J ,y.^F ^ 4,4' '« *candidato jogou no mar duzias de bolas — de aniversa- f' < « :,¦ *'W 'rio — coloridas. Enquanto isso, uma caravana do * t* > ->mf %C;

r Jpartido passava pelo asfalto ao som de uma sonora i , *>•" -of , f

' ivaia dos banhistas. , <• t jr ^ * ¦<$' "s ^ >?<" ^ # I

'J <? " .O PMDB se concentra entre as ruas Farme de # « S ,jd i I &>•*¦*,

Amoedo e Vinicius de Moraes. Mais para a Farme. 'J* i y ?1» 1^ t f'pedago e frequentado por pessoas tradicionais como ^ 'W?Jr t $ It .# ! • ^Ferreira Gullar, Alcione Barreto, Sabino Barroso » 1 >lpF V .1 Wjfr'tl ' ' -ih K I 'l- v 4

^tu^^^^ ^ ^

Consuelo. O partido cpobre,como dizein osinilUaiites, ^

vaElisa — "soparaosquesemostrareminteressados". ^^ j,; «. tA panfletagem do PT na maioria das vezes convida ^SFvl ?i v, 1

para festas. Quando Elisa apareceu ao longe com um ¦trmnin W J*cartaz pequeno escrito em letras garrafais "FESTA", ¦ *

pessoal da Garcia D'Avila, onde se concentra o PDT, """t ... ,'> WS '«ME era?Ontemo Partido dosTrabalhadoresanunciava | ¦* & .:. ¦

\ . ,.> • - ^

convidava para duas festas. Uma no Jardim Botanico . ? y \ ^ %% v <• • < ^ . JMMjMoutra na Avenida Niemeyer. Rogerio, do PDT, comen- ' V %> vVAv* x .. >'. * . :' M i - ^tou com a namorada Vanda: "Ganhe quem ganhar 8 ^ > n \ ^

"w^ \"A «» Vi l"' * « -m t <! *.> V >

O PDT se espalha muito. O exemplo disso e Salma ? \s « - V <. .«» x\ 4^ ^ '*¦ ^ -^1. t II tChabib, 23 anos. que acampa cada dia num ponto * > i ' < . t'"

' 5 \ '^V \v C? * " ' * i' ^ 1 ipMBf Mtte&RlSp

diferente com sua barraca azul divulgando 0 nome dc :*• • ^\, % >¦ V(ti ' 4- 1candidatos do PDT. Ela flea tomando sol e atendendo ¦ ..t %. * * 1 I'f' Mmt&Wwcom panfletos os interessados no partido. Ontem ela Sdividiu 0 espago com 0 PT. So que flcou la perto do

£*:'^SBOhk Ha 27 anos o Disco registrava as compras de seu primeirojjw cliente. Podemos garantir que foi seu primeiro registro de

|Q economia. O ponto de partida de um grande grupo que

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lares de seus ciientes. Amigos que ha 27 anos registram

no Disco sua maior economia.

Cristina Paranaguá

Dos cochichos às discussões, dos panfletos aos grandes cartazes, a política tomou conta da praia

Disco.Há27anos

registrando

economia.

anemaareias

Valéria FernandesA praia de Ipanema com seus freqüentadores ilus-

tres ou anônimos, habituais ou esporádicos, foi umlugar cuidadosamente escolhido pelos políticos emcampanha. Lá eles tentaram conquistar o eleitoradoque, como na moda, poderia influenciar nas tendênciasideológicas. Depois de muita panfletagem o resultadofoi o seguinte: os partidos conquistaram determinadosespaços na areia, ou esses espaços, já determinados hávários verões, conquistaram os partidos. A praia estádividida.

A menos de 10 dias das eleições, não há mais o quefazer. Os espaços na areia estão devidamente divididose os freqüentadores com a cabeça feita. Diante dessaconstatação os militantes ontem resolveram descan-sar Com bonés, camisas, adesivos e acessórios —muitas vezes usados nos filhos — assumiam seuspartidos e aproveitavam o sol e o mar sem, contudo,deixar de discutir política e vaiar os candidatos opo-nentes.

EspaçosHá um pouco de tudo por toda a extensão da praia

de Ipanema. E muito pouco, sem qualquer concentra-ção, do PTB e do PDS. Do PTB o pessoal justifica aausência dizendo: "Não tem militante". A presençadesse partido na praia é caracterizada pelos cartazesgigantescos que cobrem luna casa — chamada defantasma — na esquina da Rua Farme de Amoedo comVieira Souto."O reduto do PDS? Ali! é ali, ali, e ali", diz umbanhista apontando para o mar, o céu e os edifícios defrente para a praia. Nas lanchas, no aviãozinho e nosapartamentos da Vieira Souto concentram-se a propa-panda dos candidatos do PDS. Ontem a lancha de umcandidato jogou no mar dúzias de bolas — de aniversá-rio — coloridas. Enquanto isso, uma caravana dopartido passava pelo asfalto ao som de uma sonoravaia dos banhistas.

O PMDB se concentra entre as ruas Farine deAmoedo e Vinícius de Moraes. Mais para a Farme. Opedaço é freqüentado por pessoas tradicionais comoFerreira Gullar, Alcione Barreto, Sabino Barroso eeventualmente Rafael de Almeida Magalhães. No ve-rão passado, Alcione Barreto apelidou o lugar de"cemitério dos elefantes", por causa da quantidade depessoas idosas que param por ali. Mesmo em clima decampanha o movimento é tranqüilo e sobra espaçopara esticar a toalha.

Exatamente em frente ao posto 9, mais para JoanaAngélica do que para Vinícius de Moraes, fica o pessoaldo PT. Nesse pedaço só dá mesmo para ficar em pé. Ospetistas costumam levar faixas e cartazes para enfeitaro "pedaço", mas ontem se confessaram cansados defazer campanha.

A panfletagemO PT foi talvez o partido que mais panfletou nas

praias. "E barato e o povo muito receptivo", explicavaConsuelo. O partido é pobre, como dizem os militantes,e ontem, por exemplo, estava até economizando nospanfletos: "Não dá para qualquer um, não" —- orienta-va Elisa — "só para os que se mostrarem interessados".

A panfletagem do PT na maioria das vezes convidapara festas. Quando Elisa apareceu ao longe com umcartaz pequeno escritg em letras garrafais "FESTA", opessoal da Garcia DÁvila, onde se concentra o PDT,começou a especular: "Aposto que é o pessoal do PT".E era. Ontem o Partido dos Trabalhadores anunciava econvidava para duas festas. Uma no Jardim Botânico eoutra na Avenida Niemeyer. Rogério, do PDT, comen-tou com a namorada Vanda: "Ganhe quem ganharestá decidido. A Riotur vai ficar para o PT".

O PDT se espalha muito. O exemplo disso é SalmaChabib, 23 anos, que acampa cada dia num pontodiferente com sua barraca azul divulgando o nome decandidatos do PDT. Ela fica tomando sol e atendendocom panfletos os interessados no partido. Ontem eladividiu o espaço com o PT. Só que ficou lá perto docalçadão.

-V w 's- ^ ir

Há 27 anos o Disco registrava as compras de seu primeirocliente. Podemos garantir que foi seu primeiro registro de

economia. O ponto de partida de um grande grupo quesempre se preocupou em levar o melhor em alimentação

aos lares de seus clientes. Amigos que há 27 anos registram

no Disco sua maior economia.

MHiwwS!

JORNAL DO BRASIL CIDADE domingo, 7/11/82 ? Io caderno

JORNAIi DO BRASH) \30 ? 1° caderno P clomingo, 7/11/88 ——— ~~

Sao Gon<;alo — Carlos Hurtgria —— ""N

Falecimentos . ¦ **% . m % HI TClIlpO

T^ino VaLmar de ^ ^^ JOliveira, 66, de pneumo- 1 wSmm^WmmM _ - > Tu (j([ madruaada e obrigou a pollcia a isolar a dreania dupla, em sua casa, em A aglomeragao comegou aslMl » e ffl wheme fria semi-estacion6ria no Mate Grosso do Sul e no JParipnril BaiailO era sol- ^0 *^10 Ocstc c Sul cJc Sfio Paulo, ligada a um centro de baixa^Nair

de Jesus Pires, 80, MultidaO tdlta SaC^F |de pneumonia, na Casa de p y/ fIyj0 v£ crime em ato de coronet Chuviw — precipitai;ao cm millmetros nas Ultimas 24 haras: n .-• ' • <'-^*"1 ' 1 ISaude Santa Rita. Carlo- nnr\A^lTiarP O n A rtl lP UPP'OIS : , , 0.0; acumulada este mes: 0,0; Normal mensal: 97.4: L^1"^ ^T>"ca, era viuva cle Henrique bUUCI IJL1CI tttUU VI U.^ 0 presidente do IPM para apurar irregularidades Acumulada este ano: 798.6; Normal anual: 1075.8. \ ——— ' \ ICardoso Pires e tinha sete cometidas pelo Coronel Ricardo Frazfto do Nascl- /filhos. Morava em Jacare- -frkflrrk PTT1 S fl O l-rOlTCalO mento, Coronel Milto Dornelas Moreno, eoncluiu que 07h26rota«.9m e ish30mW0.7n>. ;-) Uri'iinia f"> vu&\J v nTf, hnuve crime militar e nem civil, mas apenas Km c«bo grjo — Preamari^ooh37rain/o.4ra jf

Joao Lopes da Silva, 80, Nitcroi — Cerca de 3 mil pessoas tentam saquear, transgressao disciplinar. Como chefe da Ajudftncia 17ll06min/0.9m. Em Angra doi Rei): Preomar: V/|jde tumor malignc, no pill- r*8«5SttfcMS&Srmao. Portugu6s, era Indus- Senhora de Nazare, em Sao Gongalo, 11a Rua Antonio corporacao para reformar seu ap .. „ n„ ow - Nawem as oshwmm e o oca»> ««i iswwmm. \; v >V Vitrial. Viuvo de Almerinda Guedes, no bairro do Rocha, uma das regioes mais e usou caminhoes oflciais para trapport^Q e os V . >)_V r , \de Oliveira Silva, tinlia um pobres ci0 Grande Rio. O deposito foi destruldo soldados que executaram as ob a f / tfllho e morava em Ramos, parcialmente por um incendio ha dias e pode desabar o Comandante da PM. Coronel Edgard Pingari- V . « ^rhr*

Celso da Silveira Sales, ' oual£mer momento, mas a multidao quer romper lho, acatou a conclusSo do IPM e mandou os autos UEXS& W"WSA ? \''yCS -v/l ,

JXVcSco0mMariaCade Na area de mil metros quadmdos do^epo^to, Ne^^o Sam^ o»^ oro JJgff— \§r^\ iM«

r nnrrips Rute e Marli graos de arroz e areia, alem ae muiias lauib ut uicu t_n._4.p<. nnr nuatroLourdes, Bute e Mar . j t, cobrem alimentos deteriorados, que pro- tenentes por quair anAlise sinOtica do mapado institlto nacio.Si um cSe&o forte. Por tnis dos dois cordoes de Nos Estados "

toriaTSem agudo do isolamento da PM, estao muitas pessoas. avisadas da Faveladoj do COJU passam jome ^ # ^ ^ c pncs csp no Su, noia, cm p»™ top-, com «n.,o no A,iAn„a,

pulmao, em sua casa, no existencia de produtos cnlatados aproveitavas mo Qs cer(ja de 300 moradores, na maiona criangas, »5i

"<^0"^-Lins de Vasconcelos. Ca- OS escombros. Alguns que estavam na ma, lUlliidua, r ram sem seus barracos no incendio de parte Ronddnia: Nub a pte nub c/pncs esparsas. Temp. cst«1vcl. ,emp. lig. declfnio a Uste, estdvel demais rcg Max, 12.9;rioca, era viuva de Heitor ontem, desde as 4h da madmgada, ja haviam levado Buraco da Lacraia. no Caju, na sexta- ^Nub^^nubFacioll e tinha dois fllhos. nfl VeSnera pacotes de arroz e latas cie oieo, goiaoaud noite estao desesperados: nao tem para onae nubiado Temp: estivei. Max. 33.0; mtn. 22.1. Maranhao: nub SUj a chvs no ne c Literal Norte: Pte. nub. nas demais

Sofia Novate Scares, 94, e sardinha.' ir, perderam roupas, documentos e estao passando Irg ,emp: Mto" f°;

mn' |4'de isquemia Cerebral, 110 npnuiWH/l riio tem idO ao deposito. i'ome. Nub a pte. nub. instab ao Sul. temp: esnWel. M^. 35,9;

Hospital Evangelico. Ca- Ontem, ela foi informada Alguns dos moradores tentaram abrigar-se em ^^&vSm4T3U;Sin.0 1 l,,n 0rioca. era viuva de Albano Enquanto tecnicos da de que, finalmente, os ca- casa de vizinhos, que nao tem condigoes de prestar p,e nubiado ¦™^7mp^®o.o; Am«.rd,. .w,cUk>: au««. is. nubwio. iknim: «>«. ci»ro;Alves de Sousa Soares coordenatjao da Defesa Ci- minhoes da Comlurb re- aiUCla Nao sobraram tabuas para se erguer novos t bim.- Nub»pte nub. instabiHdade a Oesw. Boom 08, ciaro; ouenos Aim: ib, nubiado:tinha seis fllhos. Morava ^ildeNiteroiremovemlen- moveriam o lixo e que Seese nenhuma institute, autoridade estadual a.5. St "'t aS: £i5 £em Copacabana. tamente as vigas do teto pm distribuiria os alimen- municipal compareceu ao local para abrigar as ?PT Z» SUi 09. nubiado-. k«,koi,,k, -in claw imm

SSSSS-'SrSS HSSSMS®

^¦""FSSSSK SKiSfSSii&£i asrss&rs x58&,S?*&s±t ¥®v5s&&&x$.t'L ji,

'pm sua residtacia, dlstribuigao dos alimentos perava. era empurrada pe- Q cantor Gilberto Gil e sua mulher, Flora, foram "la^'Rom.: w. dm; s«i: i«, daro. Son.: m dps

i Win ilorironte Era fi- que ainda podem ser apro- la multidao lmpaciente, assaitados na sexta-feira a noite, por tres homens 22 v, min. 20,0. Sao Paulo: Nub c/chuvas c posa. trov.ft| Taipt: 27. ndvoa- Tdquio: is, nubiado; ^ •c a;°'

& ffiS3S»S& veitados,RCVa BnZOla' Mir° e — rev61veres, que invadiram sua casa, na ST" ^ ^ ^

ga editor de esportes no .supennercado^u^io Nu- Moreira Estrada do Ca<;ambe, 66, em Jacarepagua. Gilbertoiomal Estado de Minas. nes teve cobert^pelc. se^

^Apolica^ GU Flor0 e duas empregadas do casal foram imobili- J

Wv^rinr milhoes eausados pe 1 o in- Sea, as 8h. Antes disso, zados pelos criminosos, que levaram tr6s gravadores; ExtcriO cendio e prometeu a popu- dispersou com golpes de 17 smeis de ouro, dois dos quais cravejados de bn

nale Edwards 56 numa lagao que distribuiria os cassetete as pessoas que lhantes; 70 dolares e um cheque do Banco do Brasil "

Discina do Motel King's, alimentos; para isso, con- estavam dentro do deposi- va]or de Cr$ 100 nlllj que 0 cantor foi obngado |— s PlTr C C A DIK10sssrs —¦ .. MARC 10 LESTE CESARINO

eon! u n t o° B U III ale v e' S mis da° reportagem, logo de- nhecem que os alimentos mmmmmm Maria Aparecida Leite CesarinO Labarthe e famiTia,

Cometas hft 25 anos. Foi pois de ter informado que devem ser distnbuidos f , a I piVo PosarinO e familia, LlCUrgO Leite CesarinO

SSMTfiS: ffAagSr; !r»SS.TSS ERNANI MIRANDA Leite Cesalno e Omnia. Jorgesucessu ua PM,

masoTenende Assad, gentes dos orgaos de segu- (MISSA DE 7° DIA) N/lorla Alire> Ppqarinn Graca OswalaO e

iSoSm™SdS S S»Sa.S»SSf {rJ^SSSr- Mana'ceda Graga Couto comunicam o falecimento de

Ihoesdediscos),sOperden- via sido autonzado a dis- Segui^do Erlito Ferrena n senhora efilhos. HelioFortes, senhora, filhosenora, irman runhado e t'lO MARCIO, 0C0rnd0 dia 2, em SaOrin mn White Christmas, tribuir os produtos e que qUe tambem madrugou na | Celio do Prado Mala, senhora, filhos. genro eneto. SeU irmaO, CUIinaGO . a cplphrada^p, verd .deiro nome era esperava a presenga do ma em frente ao deposito, convidam para a Missa de 7° Dia em mtengao da Paulo e COIIVldam para a MlSSa que Sera SeiepraaarinUQQ Toward Kniffln e Corpo de Bombeiros e da Aloisio Nunes nao auton- alma de seu inesquecivel esposo, pai, sogro avo, compa- ' , ,¦ n 3c Ifl'Dn na lareia Santa Monica,

?Hn,vl^noBra Comlurb para a remogao zou a dlstribuigao, porque dre e grande amigo ERNANI, que sera celebrada terga-feira, segUllda-feira, dia aS IU.UU nS. rid lyiejd oai

iSZ*2?±X&S SZtZJ&SZZS KSl?4»fSrt°"i na Rua Jose Unhares. 96 - Leblon.

riztJszx ~ — no

wsafassyst

%i££5X5SiZ »»"" I orlandotheobaldo r^r.Tn maddada! furtado leitetos guitarristas sao meca- Aleir Gortgalves. mora- voltar afuncionar. Ele nao KtllAlU rUlllHUU

Sua ^ '

as manitesta. missa DE 7° DIA

8S* If r SSsS - — • — — espemnf t

^' We^a parentes e , ^ S/A de Valores e Cambio. atraves

affSJSjSS^ Avisos ReliqiOSOS I SsSS Ig^dl Sao i-en,™ t de sua Diretoria epodiamtocarcorretamen- MV15U5> ^ (Coeiho Neto) as i8h do dia 8 (2a Feira) ' Missa de 7° Dia do seu Ex-Funcionario a realizar

Clock." A musica tornou- e Funebres —I se amanha dia 8/11/82 as 11 horas na Igreja Nossa

se famosa no mundo intei- —— Qonhnra Map dos HomenS a Rua Altandega OU. Vro no fflme se.nentes da Pregos para Publtcagao rTi777oMcTi7 DcZuJTrziVtlQi ^>ennora

IVldC UUb nui .CI

Violfencia, em 1954. M3 CmHP/IELIA PENMA I ESAIiIKA JIves Ciampi, 61. de um [~ fj$AS UTEIS OU DOW.INGOS . nf "

**" ataque cardiaco. em Pans. ""aTu'b c^s r—Frances, diretorcinemato- *"9 4 crn -I0.400,00 » Jose Penria Teixeira, esposa e filhos agradecem as ^ ^ {L a &* id \graflco, tornou-se conlieci- , cQ| 6 cm 15.600.00 tfi manifestagoes de pesar e convidam parentes A AliniVlA 11 11" A f TllllAldo com o filme Os Herdis roi 4 cm 20.800.00 | amigos para a Missa de 7 Dia a realjzar-se as 19 00 0|j|lC I ||M||||||| ||B|-|I IT||r|QIFstao Cansados, rodado 2 noi 5; cm 26 000,00 I hs de segunda-feiradia 8 de novembro na lgre|a de B i\|Ji a UnllUIUv \DsBIbW/na Liberia com Yves Mon- 2;ccil 6 cm 31.200,00 J Sto Ignacio, Rua Sao Clementetand e Curd Jurgens. Filho |col 10 en, |2;00|00 , de musicos, formou-se em - 00 ^ cm 46.800,00 .ui- ——11 "l ,

jS|»S3$rr 2S l>5 SSS MARIA CANDIDA MOUTINHO JL Celia wtocarrewde Castro Juca e

B»a35noSSffiSd£ 53 ».SJ ioIooo.od (missa de 7° dia) | Julista Cabral Juca convidam os de-

porem. abandonou-a e de- para outros formatos, consuite nossas agfinclas „ narontoc p amifin0, DrWri 3 M S"dicou-se ao cinema, depois JORNAL DO BRASIL f Seus filhos, qenros, noras, netOS S nnais parentes e dlTliyUb, P (S™"YSrs"°pn° —f bisneto. agradecem as carinhosas ' sa de 6° MeS de Saudade de SeU

SatiAS™; amado JUCA que farao celebrar na Igreja

teve durante algum tempo I LUCY DOS SANTOS PIERANTONI I cimento e convidam para Missa de J° da Santa Cruz dos Militares, dia 8, ama-

no Japao, onde se casou (Missa de 1 ano de falecimento) Dia, que ser£ celebrada terga-feira dia , , 1 1 h^Dmin Anradecem desde IB,filmou Tuf'ao ein Nagasaki (~,q . qoq horas ng ParoqUia do Bom M lla, do III lOUl I III '• '

4- ^ i Av. bA de n. «> a todos que se juntarem as suas oragoes

plao sovletico Jniorcado SKltS''' 181 - Penha. Ipelos japoneses. Av AtrYmo de Mello Franco 300 - Legion RJ

—-— 'JZ'iZ'Z " F

ir^cp rnPTF^"

RENATO MARRARA

avisos religiosos A. ADOLFO ENGEL vi?lela ?JUCA) furtado

leite

ftRY SENNERET DA SILVA PESSOft J. Sua famto agrade* cannhosas a ^ agrad0Ce senslblfe da as

| manifestagoes de pesar e amizade >4« manjfesta?oes de pesar recebidas por "T1 So!ange e Maniei Furtado Leite, Soma Marg Marra-

. Sua familia cumpre o doloroso#verd8 I recebidas por ocasiao de seu falec.- | ocasiao do falecimento do saudoso |X comunjear seu passamento, informando mento e convidam para Missa de 7° JUCA e convida a assistir & Missa do c ^^erque agradecem as mamfestagees de pesar

I aos parentes e amigos que o feretro sair» Dia que sera celebrada segunda-feira dia 70 Dia, que ser^ celebrada por sua alma 2a recebdas por ocas^o ttofeiecjmai^ qjwrt^^decapela^^docemijeaodavener^ ^ ^ ig ^ na , e|a de N S- fe.ra 4s 9:30 hs. na Igreja Santa Cruz dos ,pg ^

rSI-00 horas Aparecida em Alfenas. Minas Gerais Militares a Rua 1° Mar?o. ] I &.¦..»«>«* »' |

L ——— -J1

JORNAL DO BRASEIo caderno ? domingo, 7/11/82

São Gonqalo — Carlos Hungria

FalecimentosINFE/CNPq — 06hl7mln (6/11/S2) — AE

Há frente fria scmi-cstacionória no Mato Ciro^so do Sul c noOeste c Sul de Sào Paulo, ligada a um centro de baixapressão no oceano, junto à costa de Santa Catarina. Amassa polar tem um centro principal a Sudeste do Uruguai,e um secundário sobre o Norte da Argentina.

Parcialmente nublado a nublado, sujeito a chuvas e trovoa-das. Temperatura estável. Ventos: Norte fracos a modera-dos. Possibilidades de rajadas. Máxima: 37.0, em Realengo;mínima: 20.5, no Alto da Boa Vista.Chuvas — precipitação em milímetros nas últimas 24 horas:0.0; acumulada este mês: 0.0; Normal mensal: 97.4:Acumulada este ano: 798.6; Normal anual: 1075.8.O Mar — No Riu de Jantiro: Ptcaraan 02hl8mirv0.4m;11 h28min/0.9m c 18h58min/0.9m. BaUaroar:07h26min/0.9m e 15h30min/0.7m.Em Cabo Frio — Preamar: 00h37rain/fl.4nl o13h55tnin/0.8m, Baixamar: O0h57inftól.Om c17h06min/0.9m. Em Angra dos Reis: Prearnar:01h30min/0,4m: 09h41min/1.0m e 19h45mln/0.7m. Baixa-mar: 05h06min/1.0m; 14h30mia'0.7m e 21h48min/0.8m.o Sol — Nascert às 0Sh04in:n e o ocaso será lSliOSmin.

?DBElC rescente23/11Minguante08/11 ÍRIN1E »SIACHUVASAN\L1SE SINÒTICA 1X1 MAPA IX) INSTITUTO NACIO-NAL DE METEOROLOGIA — Ktenie Iria cm dissipaçâono litoral da Bahia. Frente fria em São Paulo. Anticiclonepolar cm transição para tropical com centro no Atlântico.

temp. lig. declínio a Leste, estável demais reg Mtix. 12.9;min. 15.4. Sta. Catarina: Nub c'chvs passando a pte nub.temp: estável. Máx. 26.0; min. 16.2. Rio Gdc Sul: Nub a ptenub suj a chvs no NE e Litoral Norte: pte. nub. nas demaisreg. temp: estável. Máx. 20.0; min. 16.4.

No Mundo

ERNANI MIRANDA(MISSA DE 7o DIA)

t

Regina Saraiva Corrêa de Miranda, Carlos -.ErraraMiranda, senhora e filho, Carlos Vinícius Miranda,senhora e filhos. Hélio Fortes, senhora, filhos e nora,Célio do Prado Mata, senhora, filhos, genro e neto,convidam para a Missa de 7o Dia em intenção da

alma de seu inesquecível esposo, pai, sogro, avó, compa-dre e grande amigo ERNANI, que será celebrada terça-feira,dia 9 de novembro, às 9 30 hrs, na Igeja Santa Cruz dosMilitares, a Rua Io de Março. Centro

ORLANDO THEOBALDO

(7o DIA)

tSua

família agradece as manifesta-ções de pesar e convida parentes eamigos para a Missa de 7° Dia arealizar-se na Igreja de São Jerônimo

(Coelho Neto) às 18h do dia 8 (2a Feira)

Ma CARMELIA PEHNA TEIXEIRA(MISSA DE T DIA)

José Penna Teixeira, esposa e filhos agradecem asmanifestações de pesar e convidam parentes eamigos para a Missa de 7° Dia a realizar-se as 19 00hs de segunda-feira dia 8 de novembro na lgre|a deSto Ignácio, Rua São Clemente

t

Célia Portocarrêro de Castro Jucá e

Julieta Cabral Jucá convidam os de-

mais parentes e amigos, para a Mis-

sa de 6o Mês de saudade de seu

amado JUCÁ que farão celebrar na Igreja

da Santa Cruz dos Militares, dia 8, ama-

nhâ, às 11h30min. Agradecem, desdeja,

a todos que se juntarem às suas orações

(MISSA DE 7o DIA)

t Seus filhos, genros, noras, netos e

| bisneto, agradecem as carinhosas' manifestações de pesar e amizade

recebidas por ocasião de seu fale-cimento e convidam para Missa de 7°Dia, que será celebrada terça-feira, dia09 às 9:30 horas na Paróquia do BomJesus da Penha, à Av. Brás de Pina n°181 — Penha.

LUCY DOS SANTOS PIERANT0N1(MISSA DE 1 ANO DE FALECIMENTO)

Í

Carlos Alberto, Aracv M P Santos, Célia Regina,Antônio Carlos, Paulo Sérgio Mariana e demaisparentes convidam para a referida Missa a realizar-seás 19 hs do dia 8 do corrente na Igreja b Anps

Av Afrámo de Mello Franco 300 — Leblon RJ

RENATO MARRARA

FURTADO LEITEJOSE CORTES

VILLELA (JUCA)A. ADOLFO ENGELAVISOS RELIGIOSOS

ARY SENNERET DÂ SILVA PESSOA i Sua família agradece as carinhosasmanifestações de pesar e amizade

' recebidas por ocasião de seu faleci-mento e convidam para Missa de 7»

Dia que será celebrada segunda-feira dia 8de novembro às 19 horas na Igreja de N. SaAparecida em Alfenas, Minas Gerais

A família agradece sensibilizada àsmanifestações de pesar recebidas porocasião do falecimento do saudosoJUCA e convida a assistir à Missa doia, que será celebrada por sua alma, 2'

às 9:30 hs. na Igreja Santa Cruz dosares à Rua 1o Março.

Sao Paulo — Ariovaldo cios Santos

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Imcii culpa juros pela

t,u'v-"- sao unnacor aecisivo paxa a buuic- ixaiouxu aKuui..^...- T»l»ma"nrtn' pn qnnprior a miiiT ""

Imai, detalhando o seu pedido vivencia da empresa,hoje era dia. O Colocada em 13° lugar entre as empresas que produ- oferta A WEG, contudo; ainda investiu, no Copasde concordata, citou urn levanta- segundo fator considerado sao o implementos agncolas, a Hatsuta S/A - Ibrasa trtaestre encerrado em setembro, Cr$ 93 mrr.n«nhia Panlistade Fer-mento realizado pela Associag&o grau de endividamento da empresa P exercicio de 1981, uma receita operacional £g§® na melhoria das condiqoes de pro- tn;||J;°p^Brasileira da Industria de Maqui- e a saude da sua economia. A pos- ™

c% l bilMo 734 milhoes 500 mil e um lucro. S°o aSKSffS reference anas e Equipamentos, apurando sibilidade de uma empresa a antes do Imposto de Renda, de Cr$ 341 milhoes 600 mil. Trol debito com institutes financeiras, no pe-que, de janeiro a julho deste ano, pendera da sua saudei financ Esse lucro, apos correQao, foi de Cr$ 3 milhoes 200 rad. Fabricante de brinquedos, detendo cer- riodo encerrado em outubro, "e mesmo as-houve uma queda de 34,2% nas da saude da economia , explicou. Q endlvidament0 geral da empresa, ao final do de 20% do mercado, alem de produzir sim os debitos que tem possuem um custovendas de equipamentos para a _ Em 1974, como a economia exercicio passado — 1981 —, conforme dados do balango componehtes plasticos para a industria au- inferior as taxas medias vigentes no merca-agricultura no pais, em relagao ao nacional estava bem, as empresas anual da Gazeta Mercantil, alcangod o percentual de tomobilistica e artigos de plastico para uso do, nao possuindo nenhum compromissomesmo periodo do ano passado. mesm0 em dificuldades nao se res- 8®i enauanto o lucro operacional atingia Cr$ 165 domestico, a Trol tera, no proximo ano, um sujeito a variaqao cambial."Isso e mal porque 1981 ja foi um sentiam das adversidades como ho- mi'ihf>p<! 800 mil e o nao-ooeracional Cr$ 175 milhoes 800 outro ponto import ante de venda: os carri- Nao realizou investimento relevante,ano de vendas baixas em relaqao a j Xem08 que levar em considera- n 0 patrim6nio liquido real da Hatsuta, em seu Ultimo nhos miniatura que ja produz experimental- pois »

^c^de^pnxWo %emprem

Hoje, 35% do capital da Hatsuta nuara poi ma , nirre-imwrnrtT—hi ta liquida de vendas e serviqos, passando de to Andre e Maui.

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Elfftrobrá»'^ Centrais Elétricas Brasileiras:S.A.

FURNAS

Fumas está cons-trrnndo o sistemade transmissão deItaipu. Já em opera-ção 570 quilômetrosde linhas e trêsgrandes subestaçõesde 750 mil volts-a maior tensão emcorrente alternadacomercial domundo -permitindo a inter-ligação dos sistemaselétrjeos Sul/Sudeste.

E o começo dogrande desafio daEletrobrás, atravésde Fumas: implantare operar o sistemade transmissão deItaipu em extra altatensão, em correntealternada e correntecontínua. Maisforça para o Brasil

JORNAL IX) BRASIL

ECONOMIA/ NEGOCIO»

Como uma empresa do porte

da

Hatsuta chega à concordata

Empresas paulistas

investem na produção

São Paulo — Há dez anos o em-presário brasileiro, para cada cru-zeiro de juros que pagava, recebiaÇr$ 3 de lucro. Hoje, para cadacruzeiro de juro, ele ganha apenasCr$ 0,50 de lucro. Este é o resultadode pesquisa realizada pelo profes-sor Charles Stephen Kanitz. do De-partamento de Contabilidade daUniversidade de São Paulo, e que,segundo ele, "serve para explicaralgumas das concordatas solicita-das por empresas consideradas debom nivel, como a Hatsuta", umatradicional fabricante de equipa-mentos agrícolas.

O presidente da Hatsuta, Take-shi Imai, que solicitou concordata,entrada esta semana na Justiça deGuarulhos, disse que "hoje, paracada cruzeiro pago na folha salarialda empresa, há uma correspondên-cia de Cr$ 2 utilizados no pagamen-to de juros bancários". Esta mesrnaexplicaçáo é dada pela Argos In-dustrial, fabricante de tecidos, quetambém pediu concordata, esta se-mana, com um passivo de cerca deCr$ 1 bilhão.

DescapitalizaçãoPara Takeshi Imai, dois fatores

levaram a Hatsuta, fundada em1963, por ele — logo que concluiuseu curso de engenharia, no Mac-kenzie (SP) — com capital inicial deCr$ 30 mil, à atual situação de difi-culdade que ele espera superar: afalta de crédito para investimentona agricultura; e a perda de condi-ção de aplicar um reajuste justo nopreço do seu produto.

— Com isso chegamos à desça-pitalização. Procuramos recursosnos bancos para a capitalização eentão os juros altos nos atingiram.Entramos em uma queda em para-fuso. A alternativa foi pedir a con-cordata. Nosso passivo, hoje, chegaa quase Cr$ 2 bilhões, mais exata-mente CrS 1 bilháo 350 milhões emdívidas com instituições linancei-ras e CrS 350 milhões com fornece-dores.

Imai, detalhando o seu pedidode concordata, citou um levanta-mentò realizado pela AssociaçãoBrasileira da Indústria de Máqui-nas e Equipamentos, apurandoque, de janeiro a julho deste ano,houve uma queda de 34,2% nasvendas de equipamentos para aagricultura no país, em relação aomesmo período do ano passado."Isso é mal porque 1981 já foi umano de vendas baixas em relaçao a1980".

Hoje, 35% do capital da Hatsutapertencem à Ibrasa (Investimentos

Milton F. da Rocha FilhoBrasileiros S/A, vinculada aoBNDES) e o restante à família Imai.

A empresa está com uma ociosi-dade ao redor de 50%. Nos seus 22mil metros quadrados de constru-ção, na Via Dutra, em Guarulhos,trabalham 450 funcionários e namelhor fase chegou a ter 800. Seufaturamento previsto para este anoera de Cr$ 4 bilhões a Cr$ 5 bilhões,mas no balanço de março chegou aapenas Cr$ 1 bilhão 734 milhões,para um patrimônio de Cr$ 1 bilháo326 milhões.

A Hatsuta está lançando nomercado seu sistema novo de pul-verização micronizada, que permiteao agricultor uma economia de 50%na aplicação de herbicidas. Ela de-senvolveu também equipamentospara combustão industrial à basede gasogènio.

Na semana em que entrou com opedido de concordata, a empresatinha acertado um contrato de ex-portação para os Estados Unidosno valor de 5 milhões 500 mil dóla-res, que está sendo ativado. "Te-mos contratos de exportações para22 países, mas surgiram diíiculda-des. Esta para os Estados Unidos,porém, continua de pé", explicouImai.

Iliquidez

Segundo o professor Kanitz,analisando o último balanço daHatsuta, concluiu que ela não apre-sentava rentabilidade. Sua Liqui-dez, na base de 0,8%. está abaixo damédia que, hoje, para a empresabrasileira, é de 1,1%.

No caso da Argos. o professorKanitz encontrou no último balan-ço um prejuízo de Cr$ 27 milhões,mas boa liquidez, de 1,6%. O endivi-damento estava "na média da em-presa brasileira".

Kanitz adotou uma nova siste-mática para analisar a empresa na-cional, criando um "termômetro desolvência", que leva em considera-ção as despesas financeiras, quesão um fator decisivo para a sobre-vivência da empresa, hoje em dia. Osegundo fator considerado são ograu de endividamento da empresae a saúde da sua economia."A pos-sibilidade de uma empresa falir de-penderá da sua saúde financeira eda saúde da economia", explicou.

— Em 1974, como a economianacional estava bem, as empresasmesmo em dificuldades não se res-sentiam das adversidades como ho-je. Temos que levar em considera-ção que a situação adversa conti-nuará por mais três anos, pelo me-nos — afirmou.

queda em parafuso"

São Paulo — Os sete ramos industriaispesquisados, durante a semana, por meio derelatórios de diretoria enviados pelas empre-sas às Bolsas de Valores e à Comissão deValores Mobiliários (CVM) mostram a preo-cupaçáo comum em reduzir despesas fman-ceiras e estoques, aumentando a produtivi-dade e até investindo na ampliação da pro-duçáo. Como. por exemplo, foi o caso daFábrica de Tecidos Carlos Renaux, que apli-cou Cr$ 85 milhões.

A Construtora Mendes Júnior, desde ju-lho passado, começou a apresentar resulta-dos mais favoráveis — dentro da nova políti-ca para enfrentar momentos de crise — secomparados com dezembro de 1981. Seulucro, antes do Imposto de Renda, evoluiude Cr$ 262 milhões, até junho deste ano, paraCr$ 7 bilhões 201 milhões, até setembro.

Mendes JúniorA Construtora Mendes Júnior espera

melhorar ainda mais sua posiçáo neste tri-mestre final do ano, com o recebimento dedividas que empresas estatais tèm com ela.A empresa considera que, "embora oneradoo lucro antes do Imposto de Renda de Cr$ 7bilhões 201 milhões por despesas financeirasanormais, fruto de continuados atrasos norecebimento de contas dos clientes, superasuas metas internas, em um ano de difieul-dades especiais para toda a economia nacio-nal e particularmente para o setor de cons-trução pesada".

Até setembro, a Mendes Júnior conse-guiu uma evolução na sua receita industrial:alcançou Cr$ 73 bilhões 800 milhões contraCr$ 34 bilhões 100 milhões de igual períododo ano passado. Revela também que suacarteira de obras vem evoluindo satisfatória-mente, apesar das restrições por que passa osetor O valor dos contratos sob sua respon-sabilidade atinge CrS 361 bilhões, a preçosatuais, sendo aproximadamente 65% a exe-cutar até 1985.

Eletromotores WEGA Eletromotores WEG é tradicional fa-

bricante de motores elétricos para fins in-dustriais, desenvolvendo tecnologia própriaem Santa Catarina. É uma empresa de portemédio, tendo o seu faturamento alcançado,em 1981, Cr$ 421 milhões. No trimestre en-cerrado em setembro, em comparação comigual período do ano passado, apresentouuma evolução de 39%.

Durante 1980 e primeiro semestre de1981, a empresa tinha pedidos em carteiraque correspondiam a quatro e cinco meses.

Os pedidos de hoje cobrem pouco maisde uma semana de produção. A empresaentende que o cliente passou a transferir aofabricante o ônus do estoque, dividindo osseus pedidos semanais, quinzenais e men-sais quando antes colocava pedidos paraatendimento futuro, na ânsia de conseguir oproduto, já que a demanda era superior àoferta. A WEG, contudo, ainda investiu, notrimestre encerrado em setembro, CrS 93milhões na melhoria das condições de pro-duçáo.

TrolFabricante de brinquedos, detendo cer-

ca de 20% do mercado, além de produzircomponentes plásticos para a indústria au-tomobilistica e artigos de plástico para usodoméstico, a Trol terá, no próximo ano, umoutro ponto importante de venda: os carri-nhos miniatura que já produz experimental-mente em Manaus.

A Trol apresentou evolução na sua recei-ta líquida de vendas e serviços, passando de

Cr$ 1 bilhão 931 milhões, em setembro de1981 a Cr$ 2 bilhões 866 milhões, em igualperíodo de 1982. Suas despesas financeirasnão tiveram uma grande evolução, passandode Cr$ 690 milhões para CrS 948 milhões, ist oe, não acompanharam a inflação.

Carlos RenauxTradicional fabricante de tecidos de

Santa Catarina, com um faturamento noexercício encerrado em dezembro do anopassado de Cr$ 3 bilhões, apresentou umaevolução na sua produção de 13,37/r, emtermos reais, nos nove primeiros meses des-te ano, se comparados com igual período doano passado. iivvioClassificada no ano passado como uniadas 30 maiores tecelagens do pais. a Renauxalcançou, ao final de setembro, uma exportaçào de 1 milhão 747 mil dólares. Seu fatu-ramento mais do que dobrou nos novesmeses de 1982, chegando a Cr$ 4 bilhões s-8milhões contra Cr$ 2 bilhões 44 milhões deigual período de 1981. Seu lucro teve_evolu-ção sensível, passando de Cr$|2 milhões 749mil, em 1981, para Cr$ 458 milhões 123 mil nobalancete encerrado em setembro.

DuratexA Duratex. maior fabricante de aglome-

rados de madeira do pais, com faturamentono ano passado de Crí> 21 bilhões, ja apresen-tava em setembro um lucro líquido acumu-lado, neste ano, de CrS 2 bilhões 22 milhõescontra Cr$ 1 bilháo 165 milhões de igualperíodo do ano passado. A receita liquidadas vendas também evoluiu bem, chegandoa CrS 27 bilhões 521 milhões contra CrS 14bilhões 879 milhões do ano passado.

A Duratex investiu na nova unidadeindustrial para exportação, que está instala-da em Botucatu, CrS 4 bilhões 641 nnlhoes.Seu patrimônio liquido quase que dobrou,passando de CrS 13 bilhões 768 nnlhoes paiaCr$ 27 bilhões 882 milhões.

VulcabrásA Vulcabrás, primeira empresa produto-

ra de calçados do país, alcançou, no anopassado, um faturamento de Cr$ 6 bilhões101 milhões e um lucro líquido de Cr$ .3r>.imilhões, com sua produção mais do quedobrando. Até 30 de setembro de 1981, haviafabricado 571 mil 379 pares de calçados e.este ano, chegou no mesmo período a 1milhão 122 mil pares. .

A evolução no faturamento, no período,em relação ao ano passado, quadruplicou,isto é de CrS 1 bilhão 58 milhões passou paraCrS 5 bilhões 471 milhões. Sua preocupaçãofoi vender produtos de qualidade, a preçosadequados ao poder aquisitivo da classemédia. , ,O resultado líquido da Vulcabras, nosnove primeiros meses do ano, apresentouuma evolução superior à inflação, passandode Cr$ 207 milhões para Cr$ 535 milhões 250mil.

CopasA Copas — Companhia Paulista de Fer-

tilizantes, presidida pelo Sr. Luís Boccalato,apresentou reduçáo no passivo referente adebito com instituições financeiras, no pe-riodo encerrado em outubro, "e mesmo as-sim os débitos que tem possuem um custoinferior às taxas médias vigentes no merca-do, não possuindo nenhum compromissosujeito a variação cambial."

Não realizou investimento relevante,pois a capacidade de produção da empresaestá sendo subutilizada, mas aplicou umapolítica de manutenção nas fábricas de San-to André e Mauá.

HatsutaColocada em 13° lugar entre as empresas que produ-

zem implementos agrícolas, a Hatsuta S/A Ibrasaobteve, no exercício de 1981, uma receita operacionallíquida de Cr$ 1 bilhão 734 milhões 500 mil e um lucro,antes do Imposto de Renda, de Cr$ 341 milhões 600 mil.Esse lucro, após correção, foi de Cr$ 3 milhões 200 mil.

O endividamento geral da empresa, ao íinal doexercício passado — 1981 —, conforme dados do balançoanual da Gazeta Mercantil, alcançou o percentual de57 8% enquanto o lucro operacional atingia CrS 16omilhões 800 mil e o não-operacional Cr$ 175 milhões 800mil. O patrimônio líquido real da Hatsuta, em seu ultimoexercício, era de Cr$ 1 bilhão 326 milhões 900 mil.

O que é

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MalLm Ferreira da N6bregai

32 ? Io caderno n domingo, 7/11/83 ECOM OMIA/MEGOCIOS JORNAL I>0 BRASIL

Arquivo—22.12.80

Incentivos

ao NE serão

preservadosFortaleza — O sistema

de incentivos fiscais conce-didos pelo Governo federalao Nordeste, via Finor(Fundo de Investimentosdo Nordeste), será integral-mente preservado pelapróxima reforma tributá-ria já ern estudos por umacomissão interrninisterial,segundo assegurou ontem,nesta Capital, o chefe daassessoria econômica doMinistério da Fazenda,Mailson Ferreira da Nobre-ga. Ele também garantiuque serão mantidos os in-centivos ao desenvolvi-mento da Amazônia, dossetores de reflpresta mentoe pesca e da indústria aero-náutica.

Reunido com os empre-sários do Centro Industrialdo Ceará (CIC), o Sr Mail-son da Nóbrega informouque a comissão interminis-terial, da qual faz parte,está certa de que "não épreciso reconstruir um sis-tema tributário para oBrasil, mas tão-somenteintroduzir aprimoramen-tos decorrentes de uma no-va realidade que se preten-de no país". Revelou que,entre as muitas propostasem poder da comissão,consta a do PMDB, quesugere a extinção dos in-centivos fiscais.

CAPITALIZAÇÃOO Ministério da Fazen-

da, disse, tem reiteradosua posição favorável aosincentivos fiscais, que têmum papel importante a de-sempenhar no estimulo àpoupança e no direciona-mento de investimentospara setores prioritários,pelo que, nesse contexto, émuito valioso o conjuntode incentivos destinados àindustrialização do Nor-deste. Por isso, num pro-cesso de revisão desses in-centivos, o Nordeste "teráde ser preservado".

— O incentivo fiscal emfavor do Nordeste só per-derã o seu sentido quandoesta regiáo se equiparar àsregiões mais desenvolvi-das do país. O que existe,no Ministério da Fazenda,é o estudo das diversaspropostas que tèm sido fei-tas relativamente à refor-ma tributária. Entre essaspropostas, existe o progra-ma do PMDB que propõe aextinção dos incentivosfiscais como forma de ge-rar recursos para as diver-sas esferas de governo, osquais seriam aplicados nosubsídio ao financiamentoda habitação e no investi-mento na educação. É umaproposta que faz um certosentido, desde que não seprejudique o incentivo àpoupança e o direciona-mento dessa poupança eminvestimentos necessáriosao desenvolvimento dasregiões mais pobres, comoo Nordeste.

Segundo Mailson da Nó-brega, "ao proporem a ex-tinção dos incentivos fis-cais, certamente os auto-res do documento doPMDB esqueceram-se deque o incentivo em favorrio Nordeste é. certamente,um mecanismo destinadoa desenvolver uma das re-giões mais pobres do mun-do, que precisa da ajudado Governo para que seequipare. paulatinamente,às areas mais desenvolvi-das do pais".

Ele assegurou que não éintenção do Ministério daFazenda, nem está na pau-ti de estudos da comissãointerministerial que tratada reforma tributária, a eli-minaçao de qualquer in-centivo fiscal ao desenvol-vimento regional ou seto-rial. Por isso, tranqüilizouos setores ligados ao Fiset(Fundo de InvestimentosSetoriais) — que trata doreflorestamento e pesca —do Finam (Fundo de De-senvolvimento da Amazô-nia) e à indústria aeronau-tica, que sáo incentivadosfinanceiramente pelaUnião.APRIMORAMENTOS

O coordenador da asses-soria econômica do Minis-tério da Fazenda revelouaos empresários do CentroIndustrial do Ceara que acomissão interministerialque trata da reforma tribu-tária vê com muita simpa-tia a idéia do CIC, que pre-tende reunir, em Fortale-za, no início do próximoano, todos os governado-res eleitos do Nordeste pa-ra um profundo debate emtorno do assunto. Os em-presários desejam que a re-gião nordestina tome par-te direta na formulaçãodessa reforma, porque oNordeste já e muito penali-zado pela atual política tri-butária.

O Sr Mailson da Nobre-ga, depois de prometerapoio do Ministério da Fa-zenda para a iniciativa doCentro Industrial do Cea-rã, anunciou que a c.omis-sao interministerial pre-tende, ao invés de "recons-trair um sistema tributario", promover "aprimora-mentes'

Brasília tem encomendas antes do Io vôo

São Paulo — Sem ter feito sequer ovôo experimental do protótipo — a previ-são é para meados do próximo ano — onovo avião em desenvolvimento da Em-braer, o Brasília, já tem 100 unidadesencomendadas até 1985, num total de 400milhões de dólares. O Brasília é um tur-boélice de 30 lugares com dois motores de1 mil SOO cavalos e velocidade de 540quilômetros por hora, o mais veloz daempresa.

Segundo o presidente da Embraer,Osires Silva, que deu a informação on-tem, o êxito antecipado do Brasília deve-se "à credibilidade" do Bandeirante, con-siderado por ele a grande porta de entra-da dos aviões brasileiros no exterior. As100 encomendas do Brasília incluem pra-ricamente todos os países em que o Ban-deirante atua.

Osires Silva afirmou, também, que asvendas do bimotor de treinamento Tuca-no — cujo voo do protótipo foi feito ha ummês — deverão superar as expectativas, aponto de a empresa estar reprogramandoa produção do aparelho para sete unida-des ao mês ate 1984, em lugar das cincounidades previstas em princípio. No pró-ximo ano, cinco ou seis Tucano serãovendidos ao Extremo Oriente e paísesárabes, cujos nomes náo quis citar devi-do a concorrência".

A maior parte da produção do Tucano,porém, está comprometida com a ForçaAérea Brasileira (FAB), que devera rece-ber 40 aparelhos até abril de 1984 OTucano é uni aviao de treinamento mili-tar, com dois lugares, também turboélicee velocidade maxima de 450 quilômetros.

hora. Osires Silva previu um aumento domercado do Tucano e do Brasília em1984, ano em que e prevista uma quedanas vendas do Bandeirante.

O presidente da Embraer admitiu quea exigência — náo atendida — feita pelafábrica de aviões Fairchild ao Governoamericano, de restringir a entrada dosBandeirante nos Estados Unidos, possater contribuído para afetar um pouco asvendas. Ontem mesmo, revelou, estavasendo julgado o recurso da Fairchild.cujos resultados ele náo conhecia até ofinal da tarde.

Mesmo assim, o ritmo de vendas doBandeirante para os Estados Unidosprossegue à média de três encomendaspor mês, numero que Osires Silva consi-derou "ótimo", pois totaliza 36 unidadespor ano, quando a previsão era de 40.

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JORNAL DO BRASIL ECONOMIA/NEGÓCIOS domingo, 7/11/82 o l° caderno

Comércio de aparelhos de som aumenta

São Paulo — O aparelho de som éum dos únicos produtos do setor debens de consumo duráveis que estáapresentando uma evolução significa-tiva na comercialização, devendo re-gistrar no final do ano uma evoluçãode 10% a 15% sobre as vendas do anopassado.

Sharp, Philips, Philco, Gradiente eSanyo — empresas que produzem ecomercializam aparelhos de som —desenvolvem grande competitividadena venda de seus produtos. O presi-dente da Gradiente, Eugênio Staub,observou ontem que "o mercado deaparelhos de som é diferenciado. Erepresentado pelo público que, namaioria, deseja adquirir outro produ-to, mas não tinha recursos suficientes.Pretendia, por exemplo, comprar um

automóvel, mas o dinheiro não deupara Isso,

Em desenvolvimento

O diretor da Pereira Lopes-Ibesa,Joaquim Burin, considerou que houveum pequeno esfriamento nas vendasde aparelhos de som, mas o mercadoainda apresenta um comportamentopositivo. A Pereira Lopes-Ibesa pro-duz o aparelho de som para a Sanyo,que o comercializa. Suas vendas, esteano, apresentaram uma evolução decerca de 10% sobre o ano passado.

Para Staub, o Grupo Gradiente(formado pela Gradiente, Gradienteda Amazônia, Gradiente do México ePolyvox) deverá fechar o ano com umcrescimento nas vendas de 20%, "isto

é, superior ao mercado total. No anopassado, o Grupo Gradiente faturoucerca de Cr$ 30 bilhões.

— Acredito que no próximo ano osetor de aparelhos de som ainda venhaa ter um crescimento que poderá che-gar a 5%. Será um bom índice nova-mente, pois estaremos crescendo —concluiu.

De uma forma geral, os eletrônicosdomésticos evoluíram 12% de janeiroa setembro últimos, em relação a igualperíodo do ano passado. Entre os ele-trônicos domésticos, estão os apare-lhos de som. Esta estatística é daAssociação Brasileira das IndústriasEletro-Eletrônicas (Abinee). Esse cres-cimento foi obtido pelas evoluções re-gistradas nas vendas de televisores eaparelhos de som.

Busca do lazer pessoal

motiva bons negócios

São Paulo — A venda de eletrò-nicos domésticos, aparelhos desom, radio, televisão, videocassetee os aparelhos portáteis (Walkman,Motonan, Walksharp, Aikoman eoutros) têm, entre sua motivação, abusca do lazer pessoal. Pesquisasdos fabricantes demonstram princi-palmente nas grandes Capitais, on-de a classe média foi mais atingidapela perda do poder aquisitivo, queela buscou uma maneira de entrete-nimento nos aparelhos eletrônicosdomésticos.

O crescimento de 12% nas ven-das de aparelhos deste tipo podeser explicado, também, pela evolu-

São na comercialização de apare-

los de televisão a cores, registradano primeiro semestre, onde o avan-

ço foi de 35% sobre o ano passado,em decorrência da Gopa do Mundo.Mas, mesmo após a Copa do Mun-do, as vendas de aparelhos de tele-visão continuam boas, com umaevolução de 10% até o final rio ano,segundo estimativa das indústriasprodutoras. Cerca de 1 milhão 200mil televisores a cores serão coloca-dos no mercado este ano.

Em relação aos aparelhos desom, cerca ae 1 milhão de unidadesestarão no mercado ate o final des-te ano. É um feito da indústriadeste segmento que, apesar do arre-ferimento nas vendas totais dasindústrias, está conseguindo che-gar ao término de 1982 com umaevolução de 10% a 15% sobre o anopassado.

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Vendas da

Brasfrio

se elevamSão Paulo — O desempe-

nho de vendas da BrasfrioIndustria e Comercio deAlimentos — fundada porseis amigos argentinos emCampinas — surpreendeuseus próprios donos. Seusprincipais produtos, bafa-ta frita e nhoque congela-dos, passaram de 9 tonela-das no lançamento, em fe-vereiro, para 182 toneladasem outubro, vendidas noRio, em São Paulo e maiscinco Estados.

O segredo técnico é oprocesso de congelamentoultra-rápido que conservasa características do pro-duto. A empresa quer ex-piorar ao máximo o merca-do de congelados no Brasile já começou a exportarpara o Chile, Inglaterra eArgentina. O capital ini-ciai foi de Cr$ 1 milhão 500mil, hoje, o capital socialda empresa esta em Cr$ 80milhões.

MOMENTO CERTO— A escolha do produto

certo, no momento ade-quado, quando os congela-dos jâ fazem parte da mesado brasileiro, foi a chavedo negócio — disse o enge-nheiro de alimentos e pre-sidente da Brasfrio, Rodol-fo D. Reyna.

Ele não quis revelar, po-rém, os dados de fatura-mento de sua empresa.

O êxito de vendas estáligado à rapidez do prepa-ro para o consumidor. Abatata descascada meca-nicamente e, após a frituraa 150 graus, é congelada a30 graus negativos em qua-se 30 segundos. Neste in-tervalo é submetida a umprocesso de "leito fluido",em que o produto flutuanuma espécie de colchãode ar, que conserva as ca-racterísticas originais, evi-tando a formação de eris-tais de gelo. Para o consumo, as batatas ficam pron-tas em dois minutos: bastaretirar do congelador e le-vá-las à frigideira. Seu pre-ço para o varejo é de Cr$350 o quilo, em média, de-pendendo do acréscimo detransporte.

O nhoque, que começoua ser fabricado em março,para aproveitamento doscortes irregulares que so-bravam das batatas, de-mora de 4 a 5 minutos paraficar pronto. Seu preço é,em média, de Cr$ 70 oquilo.

Lançados inicialmentena região de Campinas, aresposta não foi imediata."Começamos pensandoque teríamos êxito ven-dendo para cozinhas in-dustriais, mas foi um errode avaliação do mercado,nao conseguimos pene-trar", afirmou RodolfoReyna.

Para sobreviver, assina-lou, a Brasfrio passou avender a pequenas e me-dias indústrias. O arran-que das vendas começouquando decidiu pela co-mercialização no varejoem supermercados, comampliação dos pontos devenda para todo o pais(Recife. Salvador, Fortale-7,a, Curitiba, São Paulo,Rio, Joinville e Floriano-polis). Seus produtos tam-bem entraram em meren-das de escolas publicas.

OS SÓCIOSOs seis sócios da Bras-

frio são o neurocirurgiãoHerman Bunge, o neurolo-gista Cláudio Bicquard, oadvogado e industrial Gui-lherme Areta, o presidentedo Mercado Central de Ali-mentos de Buenos Aires,Roberto Oscar Defellis (to-dos residentes na Argenti-na), além de Jorge Defellis,diretor administrativo, eRodolfo Reyna.

Reyna iniciou suas pes-quisas com alimentos con-gelados no Instituto deTecnologia Agrícola (quedirigiu) e no Instituto deTecnologia de Alimentosda Universidade de SantaPé, Argentina, onde lecio-nou. Èm 1976, ZeferinoVaz, então Reitor da Um-versidade de Campinas,convidou-o para ser profes-sor da Faculdade de Ali-mentos da Unicamp. Ficouaté 1980, quando, então,decidiu montar a fabrica.

Reyna e o responsávelpela tecnologia emprega-da na Brasfrio. Todo oequipamento foi construi-do e desenhado em SàoPaulo e ele se orgulha denão ter importado qual-quer know-how. O únicoequipamento importado,da Suécia, foi o congeladorultra-rápido,

A Brasfrio ocupa, hoje,área de 4 mil 500 metrosquadrados (1 mil 500mJconstruídos), tem 60 fun-cionários. "Para cobrir umvazio", acrescentou Rey-na, "a empresa começa atrabalhar também com ou-tros produtos congelados,como cenoura em cubi-nhos, frangos, morangos,cogumelos, salada de fru-tas, vagem, couve-flor. quenão sào vendidos no vare-jo, mas somenda".

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sumidor brasileiro, estes produtos sao Mas, como Eider Range! fax questaoapenas alguns dos muitos cujos com- .de acenluar. nao basta apenas que se V Hll» ¦:ponentes ou eles proprios, classiflca- deem contornos definitivos a este pri- % Sdos como da industria de quimica Una, -i§#? meiro esbogo. Os empresarios brasilei- | V f /ja comeQamia ser fa^ricados no^Brasil, ros — defende ele — tambem precisam \ *

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Seja pela economia de divisas, im| > ^ gundo tecnicos do Banco, os aportes 1 1 1 • • / 1 • , '

portancia economica; — geragao de previstos para 1983 no orgamento do b* 1 B fl H 11/~*1 f/I flOPI/lP TinVtlV Pillempregos, impostos etc—ou pela fun- BNDESPAR (subsidiaria do banco que & Li/LJ L/LL'L' LL LV liuLU *s\-s l/l/l o fc f t-(,-ao estrategica, o fato_e que a industria atua atraves de participaqao acionaria

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Sutos finais, comega a despertar tanto IfliMllt1'/ "w*<w" 'Is Ate entao, o BNDESPAR ja apoiou a Pubblicita Propaganda e Marke- nas. Porque tem poucos clientes. anas autoridades governamentaiscomo |J&|A\|«hL a area de quimica Una em investimen- ting Ltda.esta-sepreparandopara lazcr agenciapodejdarumatendimentoespe-nos empresarios a consciencia de que o g|||rf , 'J|

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BOGORICINIMOVE6S

uímica fina no país já

substitui importaçõesArquivo

mo o grande marco deste segmento.Ou talvez o seu primeiro passo paraganhar um bom espaço na economiabrasileira, ainda que tennl começado ase formar em 1978.

Mas, como Eider Rangel faz questãode acentuar, não basta apenas que sedêem contornos definitivos a este pri-meiro esboço. Os empresários brasilei-ros _ defende ele — também precisamtomar conhecimento deste novo seg-mento, e vè-lo como algo possivel detornar-se rentável. Apesar de ter repre-sentado importações de 1 bilhão dedólares, resultou, em 1981, num fatura-mento de 3 bilhões 900 milhões dedólares. Deste total, a indústria farma-cêutica, cujas compras no exterior so-maram 370 milhões de dólares, partici-pou com 1 bilhão 800 milhões de dóla-res, a de defensivos, com 900 milhões,para compras externas de 270 milhões.O restante ficou por conta dos aditivos.

Cebion, fermento em pó da Royal,antibióticos, antiácidos, herbicidas einseticidas utilizados como defensivosàs ervas daninhas ou pragas das plan-tações. Integrados ao dia-a-dia do con-sumidor brasileiro, estes produtos sãoapenas alguns dos muitos cujos com-ponentes ou eles próprios, classifica-dos como da indústria de química fina,já começam a ser fabricados no Brasil,num passo significativo para substituirúnportações de 1 bilhão de dólares.

Depois da indústria do refino dopetroleo e da petroquímica, chegou avez de a indústria de química fina,ainda incipiente no Brasil, ganhar cor-po e consolidar-se. Afinal, como expli-cam autoridades e empresários, trata-se de um segmento industrial de pesonão só pelo que representa na pauta deimportações ou pelo que pode gerar àeconomia brasileira, mas também pelasua importância estratégica.

— Não se ganha uma guerra apenascom bala. A frase, utilizada pelo presi-dente da Carbonor — Carbonatos doNordeste S/A, Eider Rangel, explica decerta forma a necessidade de a químicafina desenvolver-se no Brasil. O seuraciocínio parte do principio de que,em caso de conflito mundial, a autono-mia de um pais na fabricação de remé-dios ou defensivos agrícolas passa a serfundamental. E, na química fina, osprodutos farmacêuticos ou seus inter-mediários — conhecidos por fármacos— têm uma considerável participação.

Definição

Seja pela economia de divisas, im-portància econômica, — geração deempregos, impostos etc — ou pela fun-çao estratégica, o fato é que a indústriade química fina do Brasil, compostabasicamente hoje de empresas multi-nacionais que atuam na linha de pro-dutos finais, começa a despertar tantonas autoridades governamentais comonos empresários a consciência de que omomento de ser dar o salto é este.

O que precisamos — defende odiretor da Norquisa (empresa com par-ticipação acionária em outras seis dosetor petroquímico e químico daBahia, presidida pelo General ErnestoGeisel), Fernando Sandroni — é definircritérios de como será esta indústria,como será criada, desenvolvida e comoserá o apoio do Governo. E importanteque, por atuar em produtos vinculadosa industria farmacéútica, a agriculturae a outras tantas, não fique restritaapenas ao Ministério da Indústria e doComercio.

O pensamento de Sandroni é com-partilhado por um bom numero deempresários do setor, que na penúlti-ma semana reuniram-se em Salvadorpara debater os destinos da químicafina. Fato que para o empresário EiderRangel, cuja empresa produzirá o bi-carbonato de sodio, caracterizou-se co-

Apoio

Tanto Rangel como Sandroni, reco-nhecem que para dar o "pulo do gato"não basta apenas a política definida,vontade de fazer ou recursos. A tecno-logia é vista como elemento-chave e,assim como em tantos outros setores,não é de fácil aquisição. Náo chega,porém, a preocupar o presidente daAssociação Brasileira da IndústriaQuímica, Paulo Cunha. Na parte finan-ceira, eles podem ter certeza de quepelo menos com o BNDES — BancoNacional de Desenvolvimento Econó-mico e Social — poderão contar. Se-gundo técnicos do Banco, os aportesprevistos para 1983 no orçamento doBNDESPAR (subsidiária do banco queatua através de participação acionariaem vários segmentos) são da ordem de12 milhões de dólares.

Ate então, o BNDESPAR já apoioua área de química fina em investimen-tos que representam mais de 300 mi-lhõos e tem por filosofia básica conti-nuar presente em novos projetos des-de, porém, que sejam atendidos algunsrequisitos: a empresa deve ser nacio-nal; deve haver mercado interno, insu-ficiència de oferta para atender a de-manda nacional, produção de substitu-tos ã importação; potencialidade parageraçáo cie excedentes exportáveis; epreços compatíveis com o mercado in-terno.

As condições básicas do BNDES aosetor de química fina não se chocamcom a realidade: o Brasil enquadra-seentre os quatro maiores consumidoresde defensivos agrícolas e entre os oitode produtos farmacêuticos. Neste últi-mo, o faturamento evoluiu de 446 mi-lhòes de dólares, em 1971, para 1 bilhão800 milhões, em 1981. Neles, a disputase da entre 600 laboratórios, sendo 520nacionais e 80 estrangeiros. No entan-to, entre os cinqüenta de maior fatura-

Fernando Sandroni mento, apenas cinco sao nacionais.

Eider RangelArquivo — 30.1.81

Francisco José prefere poucas contas de grande porte

Pubblicitá decide partir em

busca dos melhores clientesnas. Porque tem poucos Clientes, aagência pode dar um atendimento espe-ciai a cada um, onde o cliente é atendi-do diretamente pelos seus donos. E por-que tem um alto faturamento, temmaior poder de negociar em lavor dosclientes.

Para tornar possível a aplicação des-sa filosofia é que a Pubblicitá tem tam-bém procurado selecionar seus clientes."Não nos interessa ter muitas contaspequenas, mas poucas que sejam gran-des, para poder termos um faturamentodesse tamanho", diz Francisco José. Defato, a Pubblicitá administra contas deempresas como a Sérgio Dourado. Ce-tel. Data Point, Consórcio União, Cro-nus, Elebra, TRW, ICI do Brasil (setorquimico), Albuquerque Takaoka e ou-tras do mesmo porte.

Cuidado especial

Esse estilo de atuação, segundoFrancisco José, tem dado resultado.Mas também tem exigido um cuidadoespecial até mesmo para fazer a Pubbli-cita crescer mais planejadamente. Alemdisso, até a contrataçao dos funciona-rios tem que ser feita de forma especial."Nós pagamos bons salários, mas temosos melhores profissionais. Nos conside-ramos que numa agência de propagan-da até o continuo é peça importante",diz ele.

O crescimento planejado tem sidouma constante nas preocupações de Jo-sé Francisco e Carlos Pedrosa, apesarde que a agência tem crescido além doque eles esperavam — só este ano cresceuns 20% acima da inflação. "Por isso, sóagora vamos nos mostrar um poucomais ao mercado, montando essa políti-ca de solicitação de clientes", afirmaFrancisco José.

A Pubblicitá Propaganda e Marke-ting Ltda. está-se preparando para fazeruma alteração importante no seu estilode atuação a partir do ano que vem. Suadiretoria está criando uma política desolicitação de clientes e passara a parti-cipar das concorrências para conquistaras contas dos clientes que interessaremà empresa. Desde que foi criada háquatro anos, a Pubblicitá — que jaadministra 19 contas no Rio e São Pau-lo _ entrou apenas em uma concorrên-cia, e ganhou, a da Cetel, em 1980.

Quando Francisco José Martins eCarlos Pedrosa, ambos atuando há maisde 15 anos na area publicitária, consti-tuiram a Pubblicitá, ja entraram nomercado com uma conta grande, a daimobiliária Sérgio Dourado. "A partirdai, conta Francisco José, presidente daempresa, as outras contas surgiram porindicaçao dos próprios clientes que fo-mos conquistando". E, hoje, é praxe naPubblicitá, quando um cliente poten-ciai procura seus diretores, antes daassinatura de qualquer contrato ele serconvidado a conversar com uma dasempresas atendidas pela agencia."Quem pode falar melhor de nós, aforma que trabalhamos, sao nossosclientes e nao nos próprios", afirmaFrancisco José.

Faturamento alto

A Pubblicitá devera fechar o anocom um faturamento mínimo de Cr$ 1bilhão 400 milhões. Esse resultado, paraFrancisco José. deve-se exclusicamentea política de atuação da empresa: "Nóstrabalhamos com poucas contas, masque nos permitam obter um bom fatura-mento".

E é essa filosofia que, segundo seupresidente, diferencia a Pubblicitá dasoutras agências consideradas peque-

CAIXA(C0N0UICAHDfRAl

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL — CEF, Filial doRio de Janeiro, comunica que venderá no estado deconservação e de ocupação em que se encontram, osimóveis abaixo relacionados, considerada a melhorproposta que cobrir o preço mínimo estipulado para avenda:

— Casa n° 07. situada a Rua Eunezio. n° 28, ParqueTribobo. São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro,pelo preço mínimo de Cr$ 2.169.897,61 equivalen-tes a 904,67058 UPC deste trimestre.

— Casa situada à Rua Expedicionário Benjamin Pe-drosa da Silva, n" 1.24 I, Jardim Catarina, Alcanta-ra Sao Gonçalo. Estado cio Rio de Janeiro, pelopreço mínimo de Cr$ 849.512,49, equivalentes a354,17752 UPC deste trimestre.

Casa situada à Travessa Levi Miranda, rf 56,Jardim Catarina, São (jonçaio, Estado do Rio deJaneiro pelo preço mínimo de CrS I 215.207,39,equivalentes a 506.64251 UPC deste trimestre.

Casa situada a Travessa Levi Miranda. n° 47,Jardim Catarina, São Gonçalo, Estado do Rio deJaneiro; pelo preço mínimo de CrS 1 426.944.91,equivalentes a 594,91981 UPC deste trimestre.

Casa térrea, situada á rua Jacinto Nunes, n° 40,Lote 270. Boassu, São Gonçalo, Estado do Rio deJaneiro, pelo preço mínimo de CrS 1.724.914.90,equivalentes a 719,14903 UPC deste trimestre.

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JÚLIO BOGORtClN IMÓVEIS

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JORISTAL DO BRASIL domingo, 7/11/82

DERROTE A INFLAÇAO

Clube de Investimento é opção para pequenos-®" Antônio Batalha

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eletrodoméstico com

prazo de até 15 meses

A partir de março todos os clientes do Credicardreceberão o cartão Credicard Plus, destinado a financiarexclusivamente compras de eletrodomésticos em prazoque vão de cinco a 15 meses. A diferença entre o Plus e ocartão comum, além da exclusividade para eletrodomés-ticos, está no limite de compra por loja, muito superior, ena modalidade de pagamento, que divide o débito emprestações iguais, separadamente da conta do Credicardtradicional.

O lançamento do Plus está sendo feito agora, comsua distribuição a alguns dos clientes do Credicard. Até omomento já estão conveniadas ao "crediário de segundageração", como é definido por seus criadores, a Mesbla, aUltralar, a Lutz Ferrando e a Curt. A vantagem do Plus,segundo o material de divulgação enviado aos clientes jáescolhidos para recebê-lo, está na rapidez de obtenção docrediário, sem necessidade de qualquer burocracia alémde um telefonema do vendedor para o cartão, a fim desaber qual o limite de compra do cliente.

Caso o limite do cliente não seja equivalente aovalor da compra, a diferença pode ser coberta emdinheiro, a título de entrada. Se a compra for inferior aolimite o saldo pode ser aproveitado em outra loja, damesma maneira que, ao pagamento de cada prestação, olimite é reposto no mesmo valor.

As condições de pagamento são definidas no mo-mento da compra, com o cliente escolhendo-a baseadono cálculo realizado pelo próprio vendedor. A taxa dejuros do Plus é superior à do Credic&id normal, quecobra 11,5% ao mês sobre o saldo devedor, com amorti-zação mínima de 10% deste saldo devedor.

Para um "crediário automático" em cinco vezes, ataxa de juros é de 36,99% sobre o total da compra, emseis vezes 43,87%; em sete vezes de 50,95%; em oito vezesde 58 23%; em nove vezes de 65,71%; em dez vezes de73 37%' em 11 vezes de 81,22%; em 12 vezes de 89,25%;em 13 vezes de 97,46%; em 14 vezes de 105,84%; e em 15vezes de 114,38%.

Rendimento de dinheiro

no SDP superou taxa

de inflação mês passadoQuem aplicou dinheiro no Serviço de Defesa do

Patrimônio, da corretora Adolpho Oliveira & Associa-dos, em outubro, teve um rendimento de 7,1% — acima,portanto, da inflação de 4,8% no mesmo mês. Exemplo:uma aplicação de Cr$ 500 mil rendeu Cr$ 35 mil 500.Disso só deve ser descontada a taxa de administraçãocobrada pela corretora, de 0,3% do dinheiro aplicado (nocaso, Cr$ 1 mil 500).

Semana passada, a remuneração do dinheiro investi-do no SDP (a taxa do overnight) foi de 5,37%, abaixo dataxa da semana anterior, que foi de 9,47%. No entanto,explica o corretor Adolpho de Oliveira, a semana passa-da foi atípica, com feriados na segunda e na terça-feira.Com isto, a remuneração ficou praticamente restrita aquarta e quinta-feira.

De 13 de setembro — quando começou a funcionar —até hoje, quase 700 contas já foram abertas no SDP, comsolicitações vindas do Mato Grosso, Ceará, Paraíba,Santa Catarina, Brasília e até da Áustria. A meta echegar a 1 mil contas até o final do ano, diz Adolpho deOliveira. A média de aplicação é de Cr$ 1 milhão porpessoa.

O SDP foi criado para possibilitar ao pequeno invés-tidor receber a remuneração do overnight a partir deaplicações de Cr$ 200 mil. Vantagens: o dinheiro começaa render a partir do momento em que o cheque deposita-do junto à corretora compensa; pode-se depositar ouretirar dinheiro (mínimo de Cr$ 50 mil) a qualquermomento, bastando para isto dar um simples telefonemaa corretora; não há prazo determinado para a aplicação.

O pequeno investidor pode (atécom apenas Cr$ 25 mil) ingressar nomercado de ações, através de aplica-ções coletivas nas Bolsas de Valoresque, registradas sob a rubrica de con-domínio, hoje são mais conhecidas co-mo Clube de Investimentos. Eles ain-da não sâo muitos, mas este ano vêmapresentando um crescimento consi-derável: em outubro, foram responsá-veis por 2,9% do volume total negocia-do na Bolsa do Rio.

Um clube de investimento geral-mente é criado em torno de profissio-nais liberais bem-sucedidos em suasinvestidas no mercado de ações. Noinicio, os parentes pedem que elesapliquem seu dinheiro, pois não enten-derti nada de ações. Depois, o universose amplia: amigos, amigos de amigos,colegas de trabalho e vizinhos que lhesfazem o mesmo pedido.

Essa forma de investimento é prati-camente a única possibilidade quetem o pequeno investidor para bara-tear seus custos operacionais (a corre-tagem varia em lunção dos recursosaplicados pelos clientes) e de diversifi-car sua carteira de ações.

A experiência do MP

Constituído há apenas três meses, oClube de Investimentos MP, adminis-trado pelo geólogo Paulo Lazaroff. já éo segundo maior do país com Cr$ 88milhões e a maioria dos associados (aotodo são 56) é composta por funcioná-rios da Petrobrás, empresa onde tra-balha.

Com larga experiência em mercadode capitais, Lazaroff concentra na car-teira do clube ações de segunda linhade empresas estatais, principalmentedos setores de energia elétrica e teleco-municações. Sua estratégia de renta-bilidade se baseia na compra, em Boi-sa e a preço 30% abaixo do seu valornominal, de ações de empresas que,além de corrigir o patrimônio de acor-do com as ORTN's. asseguram a distri-buição anual de dividendos entre 30%e 40% do capital investido.

Atualmente o MP opera com 11ações, entre elas as de emissão daTelerj, da Cerj (Centrais Elétricas doRio de Janeiro), da Chesp (CentraisHidrelétricas de São Paulo) e do Ban-co do Estado de Santa Catarina. Aprevisão de Lazaroff é que no períodode 12 meses o clube consiga, só com osdividendos, rendimentos de Cr$ 34 mi-lhões e que, até o final de 83, opere umvolume de Cr$ 350 milhões.

O grande aliado que Lazaroff tempara atingir estas metas é o micro-computador TRS-80 que, com umaimpressora, duas unidades de disco e64 mil posições de memória, emiterecibos, listagens dos associados e temregistrados todas as operações, resul-tâdos e posição da carteira.

Para participar do MP a quota mi-nima é, atualmente, -'e Cr$ 25 mil —cada quota custa Cr$ > mil 128 — mas.convém que os associadas tenham umcomportamento homogêneo, deposi-tando com uma certa regularidade pa-ra que os custos da administraçãosejam divididos. O clube tem aplicadono open Cr$ 2,6 milhões para dar liqui-dez e evitar a venda de ações quandoum cotista quiser sair do investi-mento.

Lazaroff trabalha a séria com ajuda de computador

Bolsa enriquece Lazaroff

Há 25 anos Paulo Lazaroff trabalhacomo geólogo na Petrobrás (este anorequereu sua aposentadoria "pé nacova" como chama). Em 1970, come-çou a operar no mercado de capitais,comprando e vendendo ações e obteveum lucro considerável. No ano seguin-te, comprou um lote de ações da Refi-naria Uniáo por Cr$ 1 cada e trêsmeses depois as vendeu, em Bolsa, porCr$ 4, para a Petrobrás que adquiriu ocontrole acionário da refinaria.

Continuou suas investidas no mer-cado de ações: comprou obrigaçõesconversíveis da Unipar, enxugou omercado, comprando a preços baixis-simos contas de luz de indústrias que aEletrobrás trocava por títulos que ren-diam anualmente correção monetáriamais 6%, mas só resgatadas no prazode 20 anos e assim foi aumentando suacarteira.

Hoje tem Cr$ 80 milhões aplicadosem ação, cujos dividendos lhe propor-cionam uma renda mensal de Cr$ 2milhões e administra o Clube de Invés-timentos MP. "Trabalho com os errosde avaliação dos outros que vendempapéis na hora errada", afirmou. Comexceção de sua mulher, para quemadministra uma carteira de Cr$ 18milhões — "ela fica feliz quando recebeos dividendos" — todos em sua famíliaacabaram se interessando e hoje tra-balham no mercado de capitais.

Seu filho é operador de uma distri-buidora e o ajuda na administração doclube e sua filha, analista de sistemase programas computorizados, tambémtrabalha numa distribuidora e em bre-ve vai abrir uma firma pois, segundoLazaroff, "ninguém hoje pode pensarem trabalhar a sério sem a ajuda deum microcomputador".

Geólogo tem 3 mil 415 cotas

O geólogo Sílvioguia dominar o

naa conse-mercado

Sempre tive vontade de entrar nomercado de ações, afirma Silvio An-ders, geólogo da Petrobrás, que é pos-suidor de 3 mil 415 cotas do Clube deInvestimentos MP. Nos poucos invés-timentos que realizei no mercado deações não fui feliz e descobri que este éum mercado que não domino e nãoconheci.

Por mais que interprete os balan-ços das empresas, leia as seções espe-cializadas em jornais e revistas o fiqueatento às declarações das autoridadesda área econômica, não concluo osmeus investimentos de forma ade-quada.

Sílvio aplica com regularidade noclube — "todo o dinheiro que sobra eucompro cotas" — e sua opção se baseiana confiança que tem em Paulo Laza-roff "um sujeito que conhece profun-damente o mercado, gosta, se dedicaàs avaliações das oportunidades, sabeprever as dificuldades dos setores daeconomia e selecionpr os bons papéisque o mercado tem a oferecer".

Sua estratégia é investir no fundoaté quando me aposentar. "No fimacaba sendo melhor do que aplicar noopen ou comprar um apartamento eter problemas com o inquilino".

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FERNANDO

CARVALHO

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Dicas

Já está na hora de aprovei-.-tar bem os cartões de créditocom as compras de Natal.Quem utilizá-los neste iniciode mês, receberá a fatura comdespesas em dezembro, po-dendo pagá-las com o 13u sa-lário.o a Tavares e a Station (lojade roupas feminina da cadeia.Tavares) já lançaram a modade verão. Estão dando des-conto de 10%.

Uma boa opção nas com-pras de alimentos continuasendo o Supermercado ZonaSul. De amanhã ate sábado,estará cobrando Cr$ 510 peloquilo do filé sem osso, Cr$ 410pelo patinho e lagarto e CrS360 pela capa-de-filé.

Ate quinta-feira, o Freewayestará promovendo o deter-gente Limpol (Cr$ 76,50), ca-deiras de praia Penedo (CrS 2mil 900) e sacos para lixo (Cr$70).

No Carrefour, um carrinho,para compras Mitroplast estasendo vendido a Cr$ 1 mil 305.

O momento é oportuno pa-ra começar a comprar artigosnáo perecíveis para o Natal.Nos supermercados da cadeiaMinibox. os vinhos estão sen-do vendidos a preços bemabaixo do mercado. Paraaproveitar a oportunidade daida, é bom dai- uma olhadinhanos produtos genéricos.

Ouro não foi

bom negócioO preço do ouro à vista na

semana passada teve uma pe-quena alta no preço de venda.O ouro refinado pela Goldmi-ne (RJ) e pela Degussa (SP)subiu 0,9%, e o refinado peloSafra (SP) teve alta de 2,4%no preço de venda. No entan-to, quem comprou para invés-tir, na semana passada, e re-vendeu depois, teve prejuízode 4,8% (Goldmine), 5,1%(Degussa) e 2,8% (Safra).

Como o preço do ouro noBrasil acompanha o preço domercado internacional e a va-lorização do dólar no black,as cotações do metal sofre-ram a influência da valoriza-çáo do dólar em relação àsprincipais moedas européias,que provocaram a queda dopreço do ouro à vista.

Há uma semana, as cota-ções do ouro à vista eram deCr$ 5 mil 450; Cr$ 5 mil 500 eCrS 5 mil 400 para venda. Nasexta-feira, as cotações paracompra eram de Cr$ 5 mil190; Cr$ 5 mil 217 e Cr$ 5 mil250 ç para venda, de Cr$ 5 mi!500; Cr$ 5 mil 550 e Cr$ 5 mil530.

O dólar no mercado parale-lo não se alterou: Cr$ 370 paracompra e Cr$ 380 para venda.Quem comprou para vendeineste período, perdeu 2,6%.

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36 ? Io caderno ? domingo, 7/i 1/88 ECONOMIA/RI EGOCÍQS JORNAL DO BRASIL

informe Econômico

Luta desigual

Programa nuclear foi ajustado a quatro

usinas

As exportações brasileiras aumentaramcm 30%, entre 74 e 81, sua participação nobolo das exportações mundiais, evoluindo de 7Bilhões 951 milhões dc dólares para 23 bilhões293 milhões de dólares (FOB).

No mesmo período, as importações brasi-leiras reduziram sua participação dei,8% paraccrca de 1,3% (os dados globais das importa-ções dc 81 ainda não estão computados nosboletins mensais do Banco Central) pulando dc14 bilhões 168 milhões de dólares para 24bilhões 79 milhões dc dólares (CIF- incluicustos dc fretes e outros encargos das importa-ções).

No mesmo período, a participação dosEstados Unidos nas exportações mundiais pas-sava dc 12,7% (98 bilhões 507 milhões dedólares) em 74, para 12,8% (233 bilhões 739milhões dc dólares; e de 13,7% (107 bilhões996 milhões de dólares) para algo em torno de13% (273 bilhões 352 milhões dc dólares CIF)em relação às importações.

B ¦ ¦Ou seja, enquanto as exportações brasilei-

fãs cresciam 2,9 vezes, as norte-americanasaumentaram 2,37 vezes; e as importações bra-sileiras aumentaram 1,70 vez, contra 2,53 vezesas dos EUA.

O peso do Brasil comparado ao dos EUAc da Comunidade Econômica Européia nasexportações mundiais (entre 37,7%, cm 74, ecerca de 35% no ano passado) — ambos emdisputa com o Japão (7,9%, cm 74, e 7%, em81) deixa-o, entretanto, como o marisco naeterna disputa entre o mar e o rochedo.

Sem "quebradeiras"

O professor Charles Stcphen Kanitz, doDepartamento de Contabilidade da Universi-dacíe de São Paulo, não acredita que ocorrauma quebradeira generalizada dc empresas,porque

"os bancos não estão puxando o tape-te". Ao contrário, afirma, os banqueiros estãobuscando a rolagem das dívidas das empresas,o que deve evitcir falências em cuscaUí deempresas.

— Aos bancos não interessa um clientecom dificuldades ou insolvente, porque elesnão conseguirão bons preços pelas máquinasou pelo que restar da empresa, em caso defalência — diz Kanitz.

a a aKanitz acha, porém, que

"é notório que as30 maiores empresas do país estão tugindo doendividamento, pagando rapidamente suas dí-vidas junto aos bancos. Hoje, mais do quenunca, elas procuram a rentabilidade no openmarket e não na produção. E isso faz parte daregra do jogo."Má notícia

Edgard Arp, exportador têxtil, está infor-mado de que a produção mundial de algodãoserá da ordem de 94 milhões de fardos, paraum consumo de apenas 66 milhões dc fardos.No Brasil, a safra de algodão que começa a sercolhida é estimada cm 640 mil toneladas, paraum consumo de 500 mil toneladas.

Isso acentuará a queda nos preços doalgodão e, com excedentes, os produtoresnacionais terão que colocar o produto tambémno mercado externo.Atenção ao Brasil

De um importante empresário dc SãoPaulo, recém-chegado dos Estados Unidos:

— Antes da crise de liquidez internado-nal, o Brasil só freqüentava a quinta página doNew York Times. Hoje, freqüenta a primeirapágina não só do NYT, como também do WallStreet Journal.

ORTNs "mandiocão";

A forma como o Banco Central vendeu háduas semanas ORTNs com vencimento emasosto dc 85 — resgatáveis pela correçãocambial — com deságio de 4% em relação aospreços até então praticados no mercado aca-bou com que os operadores do mercado abertosó se refiram a esses papéis, quando procuramestabelecer negócios, como mandiocão.

— E no mandiocão, faz o quê ? — pergun-ta um operador, numa alusão ao escândalo damandioca, na agência de Floresta (PE) doBanco do Brasil.

Como na LotoO presidente do Unibanco, Roberto Bor-

nhausen, perguntado sobre uma previsão deinflação para 1983, disse: "Ainda bem que nãosou economista. Está cada vez mais difícil fazerprevisões de indicadores da economia. Não meatrevo a fazer qualquer previsão.

Internacionaise A Sirotsky Aircraft, empresa do grupo Uni-ted Technologies, assinou contrato de 17,5milhões de dólares com o Exército dos EUApara a fabricação de um helicóptero comestrutura de materiais compostos avançados,e A Fairchild Industries apelou contra a deci-são da Comissão de Comércio Internacional denão impor medidas restritivas à importação dosaviões brasileiros Bandeirante, fabricados pelaEmbraer. Porta-voz da empresa disse que adecisão da Comissão "foi totalmente inconsis-tente com as provas apresentadas sobre ossubsídios recebidos pela indústria aeronáuticabrasileira" e expressou sua confiança em que ocaso seja reaberto.o O Governo uruguaio está antecipando emvários meses o I:âmbio do dólar. Ontem, porexemplo, já^fixou a cotação do dólar para oúltimo dia de fevereiro de 1983 em 14,751pesos (compra) e 14,787 pesos (venda).

Jorge OliveiraO Programa Nuclear

Brasileiro está com a suavelocidade reduzida, por-que ele foi ajustado à ins-talação das quatro usinasnecessárias ao domínio datecnologia. A informação edo Ministro do Planeja-mento, Delfim Neto, paraquem o setor nuclear em1983 terá, para invêgtimen-tos, do Tesouro Nacional,apenas Cr$ 50 bilhões,além dos 400 milhões dedólares de empréstimosgarantidos no exterior.

Segundo o ministro, "oprograma nuclear estásendo tocado com as con-dições que temos. Isso sig;ninca que hoje ele estácompletamente ajustado".Quanto às grandes obrasdo setor de energia no pró-ximo ano, com o flnal dasobras civis de Itaipu, o mi-nistro acha que não haverágrandes problemas com odesemprego nem com asempreiteiras, principal-mente as grandes.

CARAJASDelfim disse que en-

quanto em Itaipu o ritmodas obras cai, em Carajás ovolume de trabalho come-ça a aumentar, já a partirdo próximo ano. Ele assi-nou um contrato de 75 mi-lhóes de dólares, quinta-feira, com a ComunidadeEconômica Européia(CEE), para as obras deinfra-estrutura do ProjetoCarajás.

O ministro procura que-brar um pouco a tensão doempresariado brasileirosobre a situação econômi-ca do país em 1983. Ele nãoencontra motivos paratanta preocupação, por-que, disse, a redução deinvestimentos das empre-sas estatais para o proxi-mo ano será apenas de 4%."Portanto, não ha motivospara preocupação", acres-centou.

Ele afirmou que as gran-des obras do pais não so-frerão processo de desace-leração no próximo ano.Citou, como exemplo, a hi-drelétrica de Tucuruí, noPará. "Essa usina", disse,"foi desacelerada em ape-nas seis meses, sem afetara curto ou a longo prazo adistribuição de energia noNorte, porque o Nordestefornecerá energia à região,através da interligação dossistemas elétricos Norte-Nordeste". Por causa dis-so, o ministro acha que oatraso de seis meses nãoafetará principalmente osprojetos da região Nortecomo os da Alunorte e ou-tros mais importantes doNorte.

O ministro acha que oano de 1983 não será desas-troso para o pais. O desen-volvimento da economiaserá igual ao deste ano."Não há razão para se pre-ver uma queda do PIB(Produto Interno Bruto)",observou.

Segundo ele, o país estáapostando no próximoano, especialmente na suaredução das importaçõesde petróleo e do consumointerno.

4.(»00-Balança comercial do Brasil

3.450

2.300-

1.150

USS milhões tob — janeiro a agosto de 1982Principais blocos econômicos

fonte Cacex

nggg Exportação brasileira

Importação brasileira

1

9,

Mm(i: i: KL'A ALADI As ia Europa

OrientalOriente

Médio

mil P-. «ri B-.AELC Outros países Canada Outros paiweuropeus

Recuperação da economia dos

EUA pode ter início este mês

Armando Ourique

O petróleo do Oriente Médio, a crise na A. Latina e o trigo canadense não impedem o superávit comercial

Brasil diminui em 11%

seu comércio externo

na busca de superávitRomualdo Barros

O Brasil tem superávit com sete, dos 11 blocoseconômicos e países principais com os quais fazcomércio, apresentando-se deficitário, apenas, nastransações que envolvem prioritariamente petróleo,trigo ou bens de capital. Apesar de se mostrar, hoje,competidor agressivo, registra queda em sua correntede comércio (exportação mais importação) da ordemde 11%, face a retração nos negócios internacionais.

Com os Estados Unidos, Alemanha Ocidental,Inglaterra, França, Japão e, mesmo, paraísos comer-ciais como Hong Kong e Cingapura, os exportadoresbrasileiros levam vantagem. Fora as compras depetróleo (Oriente Médio) e trigo (Canadá), o déficitpersiste na Aladi — Associação Latino-Americana cieIntegração por causa das dificuldades conjuntuiaisenfrendadas pelo México, e junto à AELC — Associa-ção Européia de Livre Comércio porque as comprasna Suécia dobraram.

Nível de resistênciaGeneraliza-se, entre os homens que operam o

comércio internacional brasileiro, a impressão de quehá uma barreira natural ao avanço das exportações, apartir do patamar dos 20 bilhões de dólares. O

Washington — A recuperação da eco-nomia norte-americana poderá iniciarcom 50% de probabüidade no final des-te mês de novembro, segundo estãoindicando os estudos de projeções eco-nòmicas do Centro para CooperaçaoInternacional Técnica da AmericanUniversity.

O modelo de projeções economicasda American University está entre osmais conceituados dos Estados Unidos.Os indicadores são atualizados trimes-tralmente com a colaboração de umarede de economistas de diferentes orien-tações teóricas que residem nos Esta-dos Unidos e na Europa. Estes indicado-res também levam em consideração asprojeções de outros conceituados cen-tros de pesquisas. A última projeção foiconcluída no dia 25 de outubro.

Recuperação provávelEste foi o primeiro trimestre desde o

inicio da recessão em que a AmericanUniversity está projetando a probabili-dade de recuperação econômica em50%. As pesquisas anteriores acertaramem prever a continuação do ciclo reces-sivo. , „O diretor do Centro, professor Ro-nald Muller, afirmou que os 50% signifi-cam que pela primeira vez o consensodos economistas envolvidos na pesqui-sa é de. que eles não sabem se a recessãoterminará ou continuará até fins dejaneiro próximo. Se a recuperação tiverinício em fins de novembro, o fatordeterminante para isso terá sido o au-mento de gastos dos consumidoresnorte-americanos.

Segundo o professo Muller, "o au-mento de gastos dos consumidores nor-te-americanos são a única fonte e espe-rança para a recuperação da economiainternacional". Os consumidores estãoem condições de reativar a economia,inclusive porque eles se beneficiaram daredução de 10% do Imposto de Rendaem julho passado. No entanto, os consu-

midores norte-americanos poderão con-tinuar poupando tainda ao invés degastar) o dinheiro que acumularam. Is-so vai depender da confiança deles nofuturo da economia. Atualmente os con-sumidores estão preferindo poupar, se-gundo o professor Muller, pelo receio doagravamento da situação econômica edo desemprego.

EstrangulamentosSegundo o professor Muller, um em

cada 14 empregos nos Estados Unidos eum em cada seis empregos na Europasão criados para atender às exportaçõespara o Terceiro Mundo. A redução dosempréstimos dos bancos internacionaispara estes países está estrangulando ocrescimento de suas economias e contri-buindo para inibir a retomada do cresci-mento nas economias desenvolvidas. Oprofessor Muller acha que os principaispaíses do Terceiro Mundo precisam reu-nir-se para discutir com os Estados Uni-dos a situação da dívida e da liquidezdos bancos internacionais.

De acordo com as projeções econo-micas, se a recuperação dos EstadosUnidos não tiver início nos próximostrês meses, será cada vez mais difícilpara ela ser detonada. Isto porque acapacidade ociosa da indústria tenderáa aumentar e os empresários se torna-rão menos dispostos a realizarem invés-timentos. Desta forma, haverá um riscocrescente de o atual período de estagna-ção da economia mundial produzir umadepressão. A economia norte-americana está às vésperas de uma no-va revolução industrial que será lidera-da pelos setores de microeletrónica, bio-logia molecular, óticas, lazer e genética.Esta revolução, no entanto, só deveradeslanchar nos próximos cinco anos.Desta forma, afirmou, existirá um inter-valo de dificuldades econômicas para oqual precisa haver soluções internado-nais, inclusive para assegurar a detona-ção desta revolução tecnológica.

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ycXL tli UU «v, _ '—'próprio presidente da Associação de ExportadoresBrasileiros, Humberto da Costa Pinto, já chamouesse valor de "nível de resistência". E corno se, aotentar fazer mais do que o volume tradicional de 1%do comércio mundial, o Brasil começasse a deslocarparceiros fortes. . . ,

No ano passado, a corrente de comercio brasileirosomou 29 bilhões 876 milhões de dólares, de janeiro aagosto. Este ano, no mesmo período, só 26 bilhões 501milhões de dólares — menos 11%. Segundo a Cacex(Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil),em 1982 as exportações brasileiras declinaram10,18%, e as nossas importações 12,42% (somentecom a aquisição de petróleo o decréscimo ioi de8,62%).

Entre os parceiros comerciais importantes quereduziram as suas compras de produtos brasileirosdestacam-se: Nigéria (menos 341 milhões de dólares),Chile (menos 231 milhões), Polônia (menos 230 mi-lhões), Argentina (menos 213 milhões), México (me-nos 185 milhões), Uruguai (menos 170 milhões), Ho-landa (menos 136 milhões) e Argélia (menos 97 mi-lhões de dólares).

Com a CEE — Comunidade Economica Européia(Alemanha Ocidental, Bélgica-Luxemburgo Dina-marca, França, Grécia, Irlanda, Itália, Holanda eInglaterra), o Brasil tem superávit de 2 bilhões 155muhóes de dólares, de janeiro a agosto, crescente emrelação a 1981. Os negócios com os EUA (Porto Ricoinclusive) saltaram de um déficit de 15 milhões dedólares, no ano passado, para uma superávit de 528milhões, apesar de todo o protocionismo norte-americano. , i

A Aladi, por sua vez, provocou o inverso, de umsuperávit de 603 milhões de dólares, em 1981, o Brasilpassou a um déficit de 291 milhões, puxado peloMéxico e as compras de petróleo na Venezuela. NaAsia (exclusive Oriente Médio), o Brasil tem relaçõescom 22 países, e um saldo positivo de 573 milhões dedólares, graças, principalmente, aos negócios com oJaP

Estatísticas da Europa Oriental (8 países, lidera-dos pela URSS) indicam um superávit de 474 milhõesde dólares, crescente, apesar de as exportações para aPolônia se reduzir em dois terços. Com a Amca(também exclusive Oriente Médio), há saldo positivode 25 milhões de dólares, contra um saldo negativo de180 milhões, no ano passado.

O maior problema da balança comercial brasilei-ra é o Oriente Médio (Arábia Saudita, Bahrein, Catar,Chipre, Coveite, Egito, Emirados Árabes, RepúblicaÁraoe do Iêmen, Ièmen Democrático, Irã, Iraque,Israel, Jordânia, Líbano, Omã e Síria). Nessa região, oBrasil deixa 3 bilhões 555 milhões de dólares, nastransações comerciais, de janeiro a agosto deste ano— déficit menor, em 200 milhões de dólares, do que oregistrado em 1981.

A AELC (Áustria, Noruega, Portugal, Suécia eSuíça), compra café e vende bacalhau e máquinas,principalmente. O saldo negativo de 127 milhões dedólares, em 1982, cresce com as importações junto àSuécia e Suíça. Entre os "outros países europeus"

¦ estão a Espanha e Iuguslávia, e este bloco oferece aoBrasil superávit de 226 milhões de dólares. O Canadárecebe da Cacex um tratamento estatístico especialpela importância do produto que vende: trigo. Tam-bém aí o déficit está caindo, de 140 milhões, em 1981,para 83 milhões de dólares este ano."Outros países" com os quais há saldo positivoestão em blocos econômicos tipo MCCA — MercadoComum Centro Americano, ou na Oceania. No total,de janeiro a agosto, o superávit da balança comercialbrasileira é de b05 milhões de dólares, com importa-ções de 13 bilhões 97 milhões e exportações de 13bilhões 402 milhões de dólares.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGASIRHCATESPE

1-Batismode Sangue, Frei Betto (1-19)2-A Terceira Onda, Alvin Toff ler (2-47)3-Eu. ChritíuneF.. 13 Anca..., K.Htrmann/H R xk!4-ACcnffánis dc Adeus, S-.mcns iz Ocaüvoir íi-7}5-RtlatóõoHrte sobre.... Shere Hite (6-7)6-A En da Incertera. J.K.Galbraith (5-25)7-Paju: Vida-Obra. Augusto de Campos (7-15)8-Htstórui de uma Vida. Ingrid Bergman (8-22*)9-Partidoi • Poiftices. Centro de Documentação Go[Jornal do Brasil10-Papet-Moeda. Adam Smith

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Baljui^a comercial do Brasil4.(i00-| US$ mi I Moos lob — Janeiro a agosto do 1982 — fonte Cacex

Principals blocos economicos .

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—-— ————— —————————— ¦ ; • •. • ./

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yRNAL

DO BRASIL

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Wasco xBotafo^:^ni deles sera lider scsimio

tri^iUM :'Lseja tw avisadopeiotecnie'o^^ ^sua escoiha para substituir Dudu. apos a recrea- a J^":. HH m f< MHF w -Qao em Sao Januario. 46/ > <v

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. pSffSttSSSRSSCS Roberto* preparado paro jogar" SET o 500» got. auxUiou PMo no^erctcios . ^

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joelho, onde estava contundido ha algum tempo.Ele manifestou apenas duvidas quanto a sua —— |capacidade para jogar ate o fiirgj por falta de 1 1 1 1

condigoes fisicas, masespera superaro problema <***£* tr%."T*/r%EF"*!"C*no calor da partida a base de entusiasmo. Dudu f GolOb Ul"l IClO,foi vetado pelo medico Paolo Chimiso, embora a «.«*« ptivesse seguido para a concentraQao ainda na l §¦ il grjS #" H"esperanga de reeuperar-se com o tratamento ^ mq^AtOHO TOIITintensivo a partir de ontem a noite. L- Q llOlUiOUCi 1 ILfO SC'ilfc. I

Manobra de Eurico Prepos vSlidos ^ \B(T\r*ik OCAilAITilT^ll I

preocupa Canada por 3 dias. G VULrtt tJlAJI SUB I II£CI.

A seguranija de Eurico Miranda ao comentar aliminar que garantiu a presenga de Roberto contra oBotafogo, como resultado do seu esforgo pessoal, con- JyNmjyi wtrastava ontem com a preocupacao do vice-presidente «tSp £& ^ \de futebol, Antonio Soares Calcada. Ele reconhece que (i /fJr^ f V*^re preciso escalar o jogador, mas teme as consequencias fLff f, ^se o time veneer o jogo. ^\|U£ JJf

"l—k. / < \r"r~\ o> ^— Eu estou preocupado com a situacao do Rober- j <,

to. OOtavio Pinto Guimaraes me garantiu que o Vasco VMflBjB vn fsera prejudicado e o Luis P'ernando Maia tambem esta ' v V*

' ~ ¦ "-J T«Slpi*? - • • ' -¦¦-¦¦• Wefcerto de que 0 Botafogo ganhara os pontos se perder .filly £«. j — ^ —¦•-] ajogo. O problema da partida com 0 Campo Grande nao «&«« J3> Mar* —ti esta bem claro. O cartao amarelo do Roberto nao vale, IP? \SLz~—~—Imas houve outras punicoes no Tribunal e por isso ]-_ gRa .) ITTL jtenho dUvidas — comentou Calgada. 7

j" I

Calgada nao parece convencido plenamente pelos WMVz) ^areumentos de Eurico Miranda sobre 0 caso. A suspen- ^sao de Zinho e Ramirez, expulsos durante a partida, AMY • - -Zsr::...1 ;do diretor do Campo Grande, Hamilton Silva, por JcRxjif V•• . . —. V^gjBL 1

ofensas ao juiz, sao os motivos de suas duvidas quanto £SSS£ " "¦ ¦¦"' ,i,SF vff : ...., ¦ !a legalidade da decisao que beneficiou Roberto. Euri- r —iHlii —>^... .aiBsS- ji n nnrpm fixnlica aue nao ha relacao entre os casos e tMk 3^Iironiza 0 Botafogo: jfl^ 111 !

— O Botafogo nao aceita e que alguem tenha | jdescoberto 0 pulo do gato antes dele. Para isso, e : v " • :vv- |preciso ler os regulamentos e leis, 0 que fapo sempre. A { 'v i

Iportaria do CND que permitiu a liminar em favor de , s, > 1 . jRoberto susta os efeitos do cartao amarelo, mas man- .< ,1^" ;S || itpm as nunicoes do cartao vermelho. mesmo em parti- \ < . ?9) |das suspensas 011 anuladas. Por essa razao, o Tribunal N^tuam«steg«Ba^^ MimmtmsK mmsuspendeu os jogadores expulsos. . /% a C AHA

Eurico disse que 0 efeito da liminar podera se ifcCOSlOmiZ© L»Tv 3iUUU/estender nao apenas ao jogo de amanha como a todas /7r~ .. !as partidas do Vasco, enquanto 0 pedido de impugna- c=:=,*a=^=:-^\\/?t PiQPlnfll iOOO IltTOS I(jao do jogo com 0 Campo Grande nao for julgado. E f r IS^il la IUUW Mliuo jdisse que ira mais alem, com a tentativa de obter0 II Ul V. !ponto perdido, alegando irregularidades que prejudi- \ Vv Icaram o Vasco. Tudo depende do que ocorrer daqui por \ H De Cr$ 1 l%J| | S 1diante. A existencia do relatorio de apenas um juiz, Ifl \v 09Qqn _nr p_a 1 B ]Luis Carlos Dias Braga, que substituiu Aloisio Felis- \ j|| Vi ZZ-iJlJU, por B & ¦ 'satfr W |berto no seeundo tempo e foi 0 unico a assinar I ll II idocumento e uma irregularidade que ele pretende II 1 jflBj w, Armaqao zincada, imune a ferrugem. Lona plastifi-utilizar a favor do Vasco. ll \ cada resistente, costurada eletronicamente. la- ]

o // m ** ai\zp§T

\ "'anho: 1,87 x 1,26 x 0,40111 de Pro{undldac!e I

Eurico so nao aceita e que se questione a validade \ Piscina 2000 litros 39.990, por CrS 31.990,do gol de Roberto contra o Campo Grande. Para ele, \/J Iapesarde serum jogo sub judice por causa do processo // 'do Vasco, 0 gol deve ser computado para efeito da |\ nCfor-SliHarioc rioPr<xHi-^arc;!contagem dos 500 e tem que ser considerado como *\ f ML 4"J\ US© 3S TaCillOaOSo UD V^ltrUl Ocal o. 1499°. Mas ja tem uma saida para evitar qualquer Nv j j { A J £A \contestacjao. com a retirada pura e simplesmente do NN. I-VS&3 flP?|processo do Tribunal da Federayao depois do jogo com IO Botafogo. ^5^^. Frnnnmi?P atP

Quanto a uma possivel iniciativa do Botafogo na TonV iJustiQa comum para impedir a escalagao de Roberto ,X" Cr$ oUU,

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Henrique Saraiva, que concedeu a liminar, poderia Balanrn riunln piscina 1000 litrosreformar a decisao o que nao acontecera, diante da aiau • UUHIU n«

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Vasco xBotafogo: um deles será líder sozinho

VASCO x BOTAFOGOLocal: MaracanãHorário: 1 7hJuiz: Valquir PimentelVasco: Mazaropi, Rosemiro, Nei, Celso e Pedrinho; Serginho,Ernani e Geovani; Pedrinho Gaúcho, Roberlo e PalhinhaTécnico: Antônio LopesBotafogo: Paulo Sérgio, Perivaldo, Abel, Eraldo e Josimar,Oswaldo, Alemão e Mendonça; Geraldo, Té e Mirandinha.Técnico: Zé MárioPreliminar (juniores): Vasco x Botafogo

A liderança do segundo turno estará em jogohoje à tarde no Maracanã, entre Vasco e Botafo-go. Qualquer resultado deixa um dos dois isola-do na frente da tabela, mas o Botafogo, que jáocupa a posição com um ponto de vantagemsobre o adversário, pode jogar pelo empate semalterar sua situação, enquanto o Vasco só avitória interessa.

A presença de Roberto, garantido por umaliminar concedida pelo STJD contra o terceirocartão amarelo que recebeu na partida com oCampo Grande, pode levar a partida para ostribunais se o Vasco vencer. O desfalque do time,entretanto, é o meio-campo Dudu, que sentiu otornozelo direito no treino de ontem e serásubstituído por Ernani.

Time

O' técnico Antônio Lopes não quis confirmarontem a escalação de Ernani, deixando a posiçãoem dúvida entre ele e Marquinho ou até Palhi-nha, que neste caso seria deslocado da ponta-esquerda para a entrada de Jérson. Ernani, en-tretanto, disse já ter sido avisado pelo técnico desua escolha para substituir Dudu, após a recrea-çào em São Januário.

Na ponta-direita, Pedrinho Gaúcho garantiua posição ao treinar sem nenhum problema nojoelho, onde estava contundido hã algum tempo.Ele manifestou apenas dúvidas quanto à suacapacidade para jogar até o fim, por falta decondições físicas, mas espera superar o problemano calor da partida à base de entusiasmo. Dudufoi vetado pelo médico Paolo Chimiso, emborativesse seguido para a concentração ainda naesperança de recuperar-se com o tratamentointensivo a partir de ontem à noite.

Manobra de Enrico

preocupa Calçada

A segurança de Eurico Miranda ao comentar aliminar que garantiu a presença de Roberto contra oBotafogo, corno resultado do seu esforço pessoal, con-trastava ontem com a preocupação do vice-presidentede futebol, Antônio Soares Calçada. Ele reconhece que6 preciso escalar o jogador, mas teme as conseqüênciasse o time vencer o jogo.

—- Eu estou preocupado com a situação do Rober-to. O Otávio Pinto Guimarães me garantiu que o Vascoserá prejudicado e o Luís Remando Maia também estácerto de que o Botafogo ganhará os pontos se perder ojogo. O problema da partida com o Campo Grande nãoestá bem claro. O cartão amarelo do Roberto não vale,mas houve outras punições no Tribunal e por issotenho düvidas — comentou Calçada.

Argumentos

Calçada não parece convencido plenamente pelosargumentos de Eurico Miranda sobre o caso. A suspen-sáo de Zinho e Ramirez, expulsos durante a partida, edo diretor do Campo Grande, Hamilton Silva, porofensas ao juiz, são os motivos de suas dúvidas quantoà legalidade da decisão que beneficiou Roberto. Euri-co, porém, explica que não há relação entre os casos eironiza o Botafogo:

— O Botafogo não aceita é que alguém tenhadescoberto o pulo do gato antes dele. Para isso, épreciso ler os regulamentos e leis, o que faço sempre. Aportaria do CND que permitiu a liminar em favor deRoberto susta os efeitos do cartão amarelo, mas man-tém as punições do cartão vermelho, mesmo era parti-das suspensas ou anuladas. Por essa razào, o Tribunalsuspendeu os jogadores expulsos.

Eurico disse que o efeito da liminar poderá seestender não apenas ao jogo de amanhã como a todasas partidas do Vasco, enquanto o pedido de impugna-ção do jogo com o Campo Grande nao for julgado. Edisse que irá mais além, com a tentativa de obter oponto perdido, alegando irregularidades que prejudi-caram o Vasco. Tudo depende do que ocorrer daqui pordiante. A existência do relatório de apenas um juiz,Luís Carlos Dias Braga, que substituiu Aloisio Felis-berto no segundo tempo e foi o único a assinar odocumento é uma irregularidade que ele pretendeutilizar a favor do Vasco.

O golEurico só não aceita é que se questione a validade

do gol de Roberto contra o Campo Grande. Para ele,apesar de ser um jogo sub judice por causa do processodo Vasco, o gol deve ser computado para efeito dacontagem dos 500 e tem que ser considerado como o499°. Mas já tem uma saída para evitar qualquercontestação, com a retirada pura e simplesmente doprocesso do Tribunal da Federação depois do jogo como Botafogo.

Quanto a uma possível iniciativa do Botafogo 11aJustiça comum para impedir a escalação de Robertohoje. Eurico Miranda garante que não há possibilidadede sucesso. Segundo ele, só o presidente do STJD.Henrique Saraiva, que concedeu a liminar, podenareformar a decisão o que não acontecerá, diante dafundamentação do seu ato. O dirigente do Vascogarantiu ainda que o recurso foi encaminhado direta-mente a Saraiva por ser a autoridade competente paraexaminar um ato do presidente da Federação, e náo aoTJD da entidade.

— O Vasco recorreu contra um ato do presidenteda Federação, Otávio Pinto Guimaraes, porque é elequem manda cumprir a suspensão imposta pelo cartaoamarelo recebido por Roberto, através da publicaçãoem Boletim. Fui direto ao STJD por saber que esta eraa medida correta. Coni essa decisão, o Vasco estáamparado e nao corre o risco de perder os pontos sevencer o Botafogo — concluiu Eunco Miranda.

Roberto, preparado para jogar e tentar o 500" gol, auxiliou Pedrinho nos exercícios e depois treinou com entusiasmo

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Sempre que alguém se aproximava de Roberto, apergunta não podia deixar de ser feita: E o gol 500?Ontem, mais do que nunca, ele se mostrava empolgadocom essa possibilidade, na partida com o Botafogo, aocontrário de outros jogos, e revelou que já teve até umsonho na madrugada de ontem com o gol que esperamarcar logo mais no Maracanã.

— Eu não via o campo todo, mas apenas o ladoonde eu estava, como se a outra parte estivesse fecha-da. De repente, a bola veio para mim, não sei exata-mente como. Talvez, uma rebatida da defesa, talvezum córner. As coisas não aparecem claramente nossonhos, mas sei que estava dentro da área e enchi o p6.A bola entrou em qualquer lugar, isso é certo -f disseRoberto, mais sorridente do que nunca.

MomentoRoberto reconhece que o momento não poderia ser

mais propício. O jogo decide a liderança e, possível-mente, o vencedor do segundo turno, mesmo com trêsrodadas por cumprir. O clima é de guerra entre os doisclubes quanto à sua escalação, finalmente garantidapor uma liminar do presidente do STJD, que anulou oefeito do terceiro cartão amarelo disciplinar recebidocontra o Campo Grande. O cenário, como esperava,Maracanã:

— Meu desejo é fazer o gol nesta partida. Desdeterça-feira tinha certeza de que iria jogar, baseado napalavra de Eurico Miranda, e por isso treinei comosempre durante toda a semana. As oportunidades paramarcar vão surgir naturalmente e não há motivo paraficar intranqüilo. Ao contrário, estou mais confiante doque nunca e ansioso para atingir esta marca querepresenta um feito importante na minha carreira.

HomenagemDepois do treino de ontem, Roberto ganhou de um

torcedor vascaíno o primeiro troféu pelos 500 gols, coma seguinte inscrição:"Ao ídolo Roberto Dinamite, Artilheiro dos arti-lheiros — 500 gols de raça vascaína e esplendor. Saúda-çòes do povo piauiense. Amigo Robert José Said. Rio,setembro de 1982".

Said, solteiro, 30 anos, reside em Sorocaba e traba-lha em São Paulo, técnico em eletrônica da Telebras.Ele explicou sua homenagem:

Quis fazer mais do que uma homenagem pes-soai, mas uma lembrança do povo de minha terra, poissou piauiense. E Roberto é um idolo no meu Estado.Eu coleciono tudo sobre a vida dele e sobre o Vasco eassisto sempre às finais dos Campeonatos no Rio.Tenho grande admiração também pelo Zico, mas,como vascaíno, considero Roberto ainda maior.

O torcedor levou também um diploma dos 500 golsque o jogador está distribuindo. No fim do treino,Roberto dava autógrafos a uma torcedora junto àgrade da social, quando um menino correu até ele eperguntou:Roberto, você vai fazer 500 gols?

Rodrigo, quatro anos, com seu irmão gêmeo, Vini-cius, e o caçula. Gustavo, foram recebidos com carinhopelo atacante e como presente levaram também osdiplomas dos 500 gols assinados pelo artilheiro.

O Botafogo está nas pópçiv li ft ,1

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CAMPEONATO ESTADUAL2o Turno

PG J V DGPGC TP1 -Botafogo 12 7 6 1 17 2 24

América 12 8 5 113 6 243 - Vasco 117 5 1 13 8 29

Fluminense 118 5 2 11 6 23-Campò Grande 9 7 4 2 9 8 17

- Bonsucesso 8824 2 5 918- Flamengo 7 8 3 4 12 9 25

— Bangu 5 7 1 3 5 7 18Portuguesa 5 7 2 4 7 15 8

10 - Americano 4 8 12 5 4 11141 1 - Volto Redonda 3 7- 4 61216

— Madurei ra 3 8 11 6 7 26 4JOGOSOntem

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JORNAL DO BRASIL

NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Rio de Janeiro — Domingo, 7 de novembro de 1982

2 ? ESPORTES ? doming-o, 7/11/82 2_ AIVLADOR _____ ——) —" ^

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Depois de algum suspense, ficaram prontas [ ' .Vo',*|f ? * , "" 1 HHl^/i;as camisas, tipo tee-shirt, com manga curta. Sao T'- 1 BH| "• "camisas da campanha Viva a Laranja e todos osinscritos tem direto a uma. Os que ja se inscrcve- >1 ' '

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Roese derrota Kist e fica com Mastersa ¦ ® __ « T-V ..Uun^l/N v) A cofimr»Fernando Roese con-

A corrida infantil de hoje e a de adultos, firmou ser 0 melhor ju-no proximo domingo, fazem parte da venil do Brasil ao ven-

I y*\ campanha Viva a Laranja, desfechada cer ontem, nas quadras[ para incentivar 0 consumo de laranjas do Country, 0 Masters

pela populagao. Ocorreu aos organizadores da do Circuit.o Sul-campanha que nada melhor para transmitir sua America de tenis juve-imagem do que mostrar que o suco de laranja nil, na categoria 17/18recomendado como liquido de reposigao para anos, Roese, 17 anos,

I corredores. I derrotou Cesar Kist, 17Ao ser convidado para fazer a prova pela an0Sr,,fr?P°S

I revista VIVA, nao hesitei em aceitar porque por 7/6 (desempate deconcordo inteiramente com a afirmativa: o suco 7/0) e 6/3. A partlda de-de laranja 6 um excelente liquido para reidrata- moiou lh35mm, djspu(jao durante e depois do esfor^o fisico. Suco de tada sob ioite sol,laranja natural, sem a?ucar, que provocaria um meio-dia.

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I acaba experimentando nao uma sensa^ao de no P1j energia mas a muito desagradavel de hipogli- ?ac°l'

I tOS SI) cemia. .Ja o suco de laranja puro, como o mel tasse

tambem puro (coisa difi'cil de encontrar), leva e incuma produgao gradual de glicogenio hepatico ^om

I combate a formagao do acido latico, que oemdepositado nos nuisculos das pessoas nao sufi- voleacientemente treinadas. trazendo a sensagao de maiscansa^o e dores musculares. Mesmo os atletas equilhem treinados, no superesforcjo de uma Marato- c!uena, precisam do suco de laranja para retardar a

I formagao de acido latico e manter elevadas asreservas de glicogenio depois da barreira dos 32quilometros.

Melhor do que eu estari falando sobre 0I assunto todo um painel de autoridades medicas

convidadas para o Simposio sobre Esporte eNutrigao do proximo sabado na UniversidadeSanta Ursula, sob a direcjao do professor OsmanGioia. Elas incluem os professores Silvio Soaresde Mendonga, Yvon Toledo Rodrigues, Maria 1

I Ines Medeiros Figueiredo, Maria Auxiliadora jSanta Cruz Coelho e J. J. Barbosa. 1As inscrigoes para a Corrida de Adultos

(Dez Quilometros, em diversas faixas etarias)custam Cr$ 200,00 e dao direito a assistir aoSimposio e a camisa da prova. Podem ser feitasnas agendas Centro, Madureira, Copacabana eNiteroi do JORNAL DO BRASIL. |

¦ ¦ ¦

DOS

socios da Corja na Maratona deNova lorque 0 mais bem colocado foiMarcio Puga, com 2:44: J9, conseguindoo 510° lugar na classificagao geral. A

seguir ficaram Antenor Mayrink Veiga (2:47:36),Manfred Krammer (2:54:22), Jos6 Eliomar Bar¬bosa (2:59:39, Vanessa Figueiredo (3:00:40), Ed-gard Laide Carrilho (3:03:38). Rafael de Almeida IMagalhaes Medeiros (3:06:21). Sdrgio Guerreiro(3:08:43), Dawn Werneck (3:08:46), Carlos Au-gusto Boclin (3:08:56), Vitor Malzoni Junior(3:19:54), Rafael Villaga (3:22:22), FernandoAzeredo (3:23:01), Virginia Azeredo (3:24:34),Jose Haddad (3:24:36), Carlos Eduardo Ferreira(3:28:36), Garlos Baltazar Silveira (3:28:40), Luis d0Paulo Gois (3:34:49), Alberto Zilberman(3:43:52), Antonio Augusto Rodrigues (3:49:17),Ruy Casaes (3:50:59), Jos6 Paulo Amaral(3:57:05), Ivan Trompowski Tavlois (3:58:19), —Carlos Jose de Vasconcellos (3:59:17), JosephLondon (4:00:16), Iva Ferreira (4:07:19), CarlosPorto (4:10:04), Fernando Venancio Filho(4:13:46), Luciano Pereira (4:13:47), RobertoRezende (4:25:11), Paulo Roberto Siquetra(4:26:01), Mario Pasquinelli (4:26:03), Eliel Me- Campos leiros®10 venceu a Taga Dante Adures, em 18 buracos, nanezes e Edson Menezes (4:28:27), Marcos Mazu- 18 anos, Niege Dias 6/1, 2/6 e 6/0 Ana Cecilia ,ter"' Cburteau venceu por nao comparecimen- modalidade par point. Francis McCormick foi o segun-rek (5:07:26), Celso Japiassu (5:07:48), Luis Moreira t0 00 esPanno1 Jose "igueras. do com 0 mesmo eSeore, mas jogou pior a segundaLederman (5:12:08). 14 anos, Mauricio Aquino 6/3 e 6/4 Ricardo Bjorn Borg derrotou p-sueeo Ivan Lendl volta dos nove buracos. O terceiro foi Jimmy Fowler,

O concorrente mais velho foi Miirio Pasqui- Camargo em um quadrangular de exibigao em Sidnei, com 39.

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anos. Fecnando Roese 7/6 e 6/3 Cesar Kist ¦»< «• f IZoZS'T

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A gaúcha Niege, campeã brasileira adulta em 80, jogou uma categoria acima da sua c ganhou

2 ? ESPORTES ? doming-o, 7/11/82

Campo Neutro

José Inácio Werneck

Hoje, coni saída às oi-to horas, em frente ao Mu-seu de Arte Moderna, acorrida Viva a Laranja, emsua parte infantil. À pri-meira prova, às oito horas,será em 250 metros, para ascrianças de quatro e cincoanos. As outras categoriassão 6 a 7 anos (500 metros,largada às oito e meia), oitoe nove anos (I mil metros,

largada às nove horas), 10 e 11 anos (1 mil 800metros, largada às nove e meia) e 12 a 14 anos (2mil 200 metros, largada às dez horas).

Depois de algum suspense, ficaram prontasas camisas, tipo tee-shirt, com manga curta. Sãocamisas da campanha Viva a Laranja e todos osinscritos têm direto a uma. Os que já se inscreve-ram vão recebê-las hoje mesmo, no dia da prova.E, como decidiu-se aceitar inscrições antes decada corrida, os que se inscreverem esta manhãvão receber suas camisas no ato da inscrição. Estapode ser feita pela quantia de Cr$ 100, e haveráainda prêmios aos três primeiros colocados decada grupo de idade, nas categorias masculina efeminina.

AMADOR JORNAL DO BRASILRonaldo Thoobold

mWi

Roese derrota Kist e fica com Masters

BRASIL X COSTA RICA

HOJE — 22:00 Hs.

Narração: Sylvio Luiz

e Osvaldo Brandão

Luciana afinal ganhada favorita Silvana

Luciana Corsato não ganhava de SilvanaCampos há algum tempo. Agora, ela se prepa-rou exclusivamente para enfrentar a tradicio-nal adversária e conseguiu o que queria: der-rotou-a (6/3, 5/7 e 7/5) e conquistou o Mastersna categoria até 16 anos feminino.

Silvana é considerada praticamente imba-tível no tênis juvenil feminino brasileiro —venceu as três etapas do Circuito que dispu-tou — e ontem entrou na quadra como favori-ta, mas já nos primeiros momentos se via quea história poderia ser diferente.

Com estilos parecidos, ambas jogam nofundo de quadra e batem a esquerda com asduas mãos, fizeram um jogo algo monótono nocomeço, mas à medida que Luciana mesclavabolas fortes com bolas cortadas, procurandotirar o ritmo — o mais forte de Silvana — ojogo ganhava características táticas interes-santes.

Depois da partida, Luciana, emocionada,disse que treinou 10 dias com o preparadorfísico Nuno Vobra e sentiu que estava bemmais preparada do que das outras vezes. Comisto, ela venceu e terminou o Circuito nafrente de Silvana.

— Comecei o jogo com muita garra, dis-posta a lutar até o fim da partida, com umagrande preocupação: impedir que a Silvanaimpusesse o ritmo do jogo. E acho que con-segui.

Pucheu quer a melhorequipe na Taça Davis

O vice-presidente técnico da CBT (Confe-deração Brasileira de Tênis), Mário Pucheu,entrou em entendimentos com Carlos Kir-mayr para ver quais as possibilidades de oBrasil jogar a Taça Davis de 83 com sua forçamáxima. Ele propôs a Kirmayr que todo oprêmio dado pela NEC (Nippon EletronicCompany) revertesse em favor dos jogadores.

Pucheu disse que, se o Brasil perder naprimeira rodada, o prêmio ê de 5 mil dólares(cerca de Cr$ 1 milhão 500 mil); se perder nasegunda, 8 mil (cerca de Cr$ 2 milhões 400mil); se perder na terceira, 16 mil dólares(cerca de Cr$ 4 milhões 800 mil), se for vice-campeão da zona-sul-americana, 24 mil dóla-res (Cr$ 7 milhões 200 mil) e se for campeão, 36mil dólares (cerca de Cr$ 10 milhões 800 mil).

A equipe ideal para Pucheu é, além deKirmayr, Cássio Motta, Marcos Hocevar eJoão Soares, tendo como técnico TomasKoch. O Brasil vai estrear contra o Peru, emLima, entre os dias 14 e 16 de janeiro.

Pucheu está preocupado também com aequipe brasileira que vai disputar as CopasMitre e Osório, campeonato sul-americano deadultos. Sua idéia e levar os melhores, mas seeles não puderem jogar, disputar com os me-lhores juvenis do país. Ontem mesmo eleiniciou os contatos com Fernando Roese, Cé-sar Kist e Carlos Chabalgoity.

Internacionais

Rico e Bocão representam

s urfís tcis b ras ileiros

no Pro-Glassic do HavaíOs surfistas Rico e Ricardo Bocão (que têm o

patrocínio da Seagull) viajaram ontem à noite para oHavaí. Eles disputam, no dia 15 de novembro, o Cam-peonato Pro-Classic de Surfe, em Sunset Beach, umadas etapas do Mundial da IPS — International Proíis-sional Surf.

Um campeonato de ondas grandes, o Pro-Classicreúne 100 surfistas entre os melhores do mundo. Todospagaram USS 100 — cerca de Cr$ 25 mil — de inscrição.Os seis primeiros deste torneio eslão automaticamenteclassificados para o Pipeline Masters, também noHavaí, que reúne os 16 melhores surfistas do mundo.

Quebra MastersDos 85 inscritos, 52 passaram pelas eliminatórias e

decidem hoje, a partir das 8h, no Quebra-Mar, ,oTorneio Quebra Masters 82 de Surfe, promovido pelaAssociação da Barra da Tijuca. Entre os classificadosestão Frederico D'Orey, Valdir Vargas, Daniel Fried-man, Pedro Bataclin e Renan.

A eliminatória foi em 17 baterias de cinco surfistas,sendo que a 17a porém incluía seis. Classificaranv.separa as finais de hoje os quatro primeiros de canabateria.

Francana derrota o Vasco e

tem quase assegurada uma

vaga no sul-americanoPorto Alegre — A Francana, ao vencer o Vasco,

ontem, por 76 a 65, pela Taça Brasil de Basquete, noginásio da Sogipa, praticamente assegurou sua partici-pação, como representante brasileiro, no Sul-Americano de Clubes do próximo ano.

A partida foi muito disputada, num ginásio total-mente lotado, e o Vasco ainda tentou no inicio dosegundo tempo uma reação contra. O primeiro tempoterminou com uma diferença de quatro pontos a favorda Francana (34 a 30), mas a superioridade do timepaulista, apontado desde o inicio do torneio como ogrande favorito, aproveitando todos os rebotes e arre-messos de media distância, predominou.

Hoje, com uma rodada dupla, termina mais estaetapa da Taça Brasil: Vasco x Tênis Clube de Campi-nas e Sogipa x Francana, com início previsto para as18h30min. Fausto, com 28, e Sílvio, com 20, ambos daFrancana, lbram os cestinhas da partida. Sartori, doVasco, fez 20.

Acorrida

infantil de hoje e a de adultos,no próximo domingo, fazem parte dacampanha Viva a Laranja, desfechadapara incentivar o consumo de laranjas

pela população. Ocorreu aos organizadores dacampanha que nada melhor para transmitir suaimagem do que mostrar que o suco de laranja érecomendado como líquido de reposição paracorredores.

Ao ser convidado para fazer a prova pelarevista VIVA, não hesitei em aceitar porqueconcordo Inteiramente com a afirmativa: o sucode laranja é um excelente líquido para reidrata-ção durante e depois do esforço físico. Suco delaranja natural, sem açúcar, que provocaria umpique no nível de glicose do sangue, levando oorganismo a produzir insulina para queimar aglicose, com a conseqüência de que o corredoracsba experimentando não uma sensação deenergia mas a muito desagradável de hipogli-cernia.

Já o suco de laranja puro, como o meltambém puro (coisa difícil de encontrar), leva auma produção gradual de glicogênio hepático ecombate a formação do ácido lático, que édepositado nos músculos das pessoas não sufi-cientemente treinadas, trazendo a sensação decansaço e dores musculares. Mesmo os atletasbem treinados, no superesforço de uma Marato-na, precisam do suco de laranja para retardar aformação de ácido lático e manter elevadas asreservas de glicogênio depois da barreira dos 32quilômetros.

Melhor do que eu estará falando sobre oassunto todo um painel de autoridades médicasconvidadas para o Simpósio sobre Esporte eNutrição do próximo sábado na UniversidadeSanta Úrsula, sob a direção do professor OsmanGióia. Elas incluem os professores Sílvio Soaresde Mendonça, Yvon Toledo Rodrigues, MariaInês Medeiros Figueiredo, Maria AuxiliadoraSanta Cruz Coelho e J. J. Barbosa.

As inscrições para a Corrida de Adultos(Dez Quilômetros, em diversas faixas etárias)custam Cr$ 200,00 e dão direito a assistir aoSimpósio e à camisa da prova. Podem ser feitasnas agências Centro, Madureira, Copacabana eNiterói do JORNAL DO BRASIL.

DOS

sócios da Corja na Maratona deNova Iorque o mais bem colocado foiMárcio Puga, com 2:44:19, conseguindoo 510° lugar na classificação geral. A

seguir ficaram Antenor Mayrink Veiga (2:47:36),Manfrcd Krammer (2:54:22), José Eliomar Bar-bosa (2:59:39, Vanessa Figueiredo (3:00:40), Ed-gard Laide Carrilho (3:03:38), Rafael de AlmeidaMagalhães Medeiros (3:06:21). Sérgio Guerreiro(3:08:43), Dawn Werneck (3:08:46), Carlos Au-gusto Boclin (3:08:56), Vitor Malzoni Júnior(3:19:54), Rafael Villaça (3:22:22), FernandoAzeredo (3:23:01), Virgínia Azeredo (3:24:34),José Haddad (3:24:36), Carlos Eduardo Ferreira(3:28:36), Garlos Baltazar Silveira (3:28:40), LuísPaulo Góis (3:34:49), Alberto Zilberman(3:43:52), Antônio Augusto Rodrigues (3:49:17),Ruy Casaes (3:50:59), José Paulo Amaral(3:57:05), Ivan Trompowski Tavlois (3:58:19),Carlos José de Vasconcellos (3:59:17), JosephLondon (4:00:16), Ivã Ferreira (4:07:19), CarlosPorto (4:10:04), Fernando Venâncio Filho(4:13:46), Luciano Pereira (4:13:47), RobertoRezende (4:25:11), Paulo Roberto Siqueira(4:26:01), Mário Pasquinelli (4:26:03), Eliel Me-nezes e Edson Menezes (4:28:27), Marcos Mazu-rek (5:07:26), Celso Japiassu (5:07:48), LuísLederman (5:12:08).

O concorrente mais velho foi Mário Pasqui-nelli, com 67 anos. Falta saber ainda o tempo deLuís Zalcberg e o de Paulo Francisco Olivieri.

AS FINAIS

14 anos, Claudia Faillace 6/4 e 6/0 GiseleFãri&s16 anos, Luciana Corsato 6'3.5/7 e 7/5 SilvanaCampos18 anos, Niège Dias 6/1. 2/6 e 6/0 Ana CecíliaMoreira14 anos, Maurício Aquino 6/3 e 6/4 RicardoCamargo16 anos, José Amin Daher 6 4 e 6 2 GersonGllâS18 anos, Fernando Roese 7/6 e 6/3 César Kist

O juvenil francês Lóic Courteau decide oGranei Prix de Quito com o vencedor dapartida entre Hans Gildemeister (Chile) e An-dres Gomez (Equador), que derrotou o brasi-leiro Cássio Motta nas quartas de final. On-tem, Cõurteau venceu por não comparecimen-to do espanhol José Higueras.

Bjorn Borg derrotou Ç- sueco Ivan Lendlem um quadrangular de exibição em Sídnei,na Austrália. Ele marcou 6/1, 6/4 e 6/2. Naoutra partida, Vitas Gerulaitis derrotou onorte-americano John McEnroe por 6/4, 5/7,6/4 e 6/3.

Smirnoff de golfe dará

carro de prêmio a quem

fizer um "hoie-in-one"

São Paulo — O 4° Smimoff Open Golfe de quinta-feira a domingo, no campo do São Paulo Golfe Clube,oferecerá prêmios de mais de Cr$ 5 milhões aos primei-ros colocados, além de um automóvel ao profissionalque conseguir um hole-in-one. O melhor amador brasi-leiro ganhará um videocassete Sony Betamex.

Vários jogadores inscritos no Smirnoff Open esta-rão também disputando o Aberto do Brasil — Atlãnti-ca-Búavista, a partir do dia 18, no Gávea. Entre osinscritos estão os americados John Benda, Larry Col-lins, Lee Booker, Mike White, Steve Cook e TimKrieger, os japoneses Henjiro Iwama e Yoichi Miyaslii-ro e os brasileiros Frederico German, Mário GonzalezFilho, Antônio Nascimento e Celino Cruz.

Itanhangá

No Itanhangá, Adolfo Maidantchik com 41 pontos,venceu a Taça Dante Adures, em 18 buracos, namodalidade par point. Francis McCormick foi o segun-do com o mesmo escore, mas jogou pior a segundavolta dos nove buracos. O terceiro foi Jimmy Fowler,com 39.

Na categoria. 16/24, o vencedor foi Ivair Azevedo,somando 41 pontos. O segundo foi Fernando Duque,com 40 e o terceiro empatados foram T. Shiraishi,Lauro Jarim e Carlos Alberto Bocaiúva.

Fernando Roese con-firmou ser o melhor ju-venil do Brasil ao ven-cer ontem, nas quadrasdo Country, o Mastersdo Circuito Sul-América de tênis juve-nil, na categoria 17/18anos, Roese, 17 anos,derrotou César Kist, 17anos ambos gaúchos,por 7/6 (desempate de7/0) e 6/3. A partida de-morou lh35min, dispu-tada sob forte sol, aomeio-dia.

Roese começou jo-gando muito bem, sa-cando com violência —no primeiro game quesacou, fez todos os pon-tos sem que Kist acer-tasse uma devolução —e indo à rede semprecom firmeza. Kist tam-bém procurava sacar evolear, mas encontravamais dificuldades paraequilibrar o jogo, ateque teve seu serviço

quebrado no sétimogame.

Parecia que Roeseiria definir o set, depoisde quebrar o saque doadversário, mas, inex-plicavelmente, ele teveuma queda técnica,passou a errar seguida-mente e permitiu que,de uma vitória de 5/3,Kist passasse à frenteem 6/5. Nesse momento,Roese voltou a sacarbem e empatou em 6/6.

Começou o desempa-te e Roese foi simples-mente arrasador, nãopermitindo que o adver-sãrio fizesse sequer umponto: 7/0. No segundoset, novamente seguro,ele dominou o jogo de-pois de estar perdendode 2/0, passando a 5/2para fechar finalmenteem 6/3. Esta foi a quintavitória de Roese em 10partidas contra Kisf.este ano.

Vencedor acha quefoi uma boa partida

Fernando Roese, depoisda partida, reconheceuque o fato de ter acertadocom muita força e precisãoo primeiro serviço foi im-portante em sua vitória deontem, mas lamentou terperdido a concentração nofinal do primeiro set, o quequase lhe dificulta a con-quista do título.

— Eu não sei o que hácomigo, mas não consigome concentrar durante to-do o jogo e sempre ficoolhando para a arquiban-cada. Mas acho que já es-tou melhorando neste as-pecto, pois há alguns anosera bem pior.

Para Roese, além do pri-meiro saque, muito impor-tante para conseguir a vi-tória foi o fato de ter joga-do um desempate perfeito,o que "quebrou o ritmo deKist". Para isso, foram de-cisivas a devolução do sa-que e a troca de bolas nofundo da quadra.— Acho que, jogo por jo-go, na troca de bolas nofundo, o Kist leva vanta-gem sobre mim, mas euacertei tudo e, por isso', tu-do foi mais fácil. Foi umagrande partida.

Fernando Roese viajouontem mesmo para São

Paulo. Ficará hospedadona casa do técnico MarceloMeyer e pretende treinarcom o juvenil José MauroWasserfirer (derrotado nasemifinal do Masters) parao torneio de qualificaçãodo Grand Prix Hotéis Qua-tro Rodas, que começa dia15 no Centro Paulista deTênis.

Depois, Roese vai jogar oSul-America Open, naBahia, onde náo precisa dequalificação, pois tem pon-tos suficientes no rankingmundial para entrar dire-tamente na chave princi-pai: é o 250°. Após o tor-neio na Bahia, Roese vaidisputar o Orange Bowl,em Miami, considerado oCampeonato Mundial Ju-venil.KIST LAMENTA

César Kist não reclamoude ter jogado mal. Apenasse lamentou de entregar otiebreak (desempate) demodo tão fácil e que a prin-cipal culpa foi de não estarsacando muito bem.

— Meu primeiro saquenão estava entrando comoeu queria, por isso, fui pas-sado consecutivamente narede. Como ele estava se-guro no fundo de quadra,acabou levando vantagem.

AS FINAIS

14 anos, Claudia Faillace 6/4 e 6 0 GiseleFsriss16 anos, Luciana Corsato 6/3.5/7 e 7/5 SilvanaCampos18 anos, Niege Dias 6/1, 2/6 e 6/0 Ana CeciliaMoreira14 anos, Mauricio Aquino 6/3 e 6/4 RicardoCamargo16 anos, Jose Amin Daher 6 4 e 6 2 GersonElicis18 anos, Fernando Roese 7/6 e 6/3 Cesar Kist

ATVITAJDOXL domingo, 7/11/83 0 ESPORTES ? 3JQRNAL PO BliASIL

»Salnikov nadara o Atlantica-Boavistajio Rio

... ——, « mrn mmmm No Estadual,O recordlsta mundial e campeao Europa. Enquanto iazia um curso |™ |^HHH „jfflw > jj/f o PAnAPJM

olimpico Vladimir Salnikov, de 22 de adminlstra?ao esportiva na Ale- |HK JOgS ' # ® $L*> d recoraefranos primeironadadoracobriros manha, Rogerio manteve contatos %<M$. WZ^ »* ' .S «1Ki Os nadadores infanttamil 500 metros no estilo nado livre com dirlgentes de outros paises iBK ' '

bateram ontem mals tresem menos de 15 minutos (seu recor- confirmou a vinda de equipes da j SHMSjMj M—jPg recordes n0 Campeonatode de 14m56s27), sera a principal Uniao Sovietica, Estados Unidos, , : H Estadual,

no Parqueatragao estrangeira no 2° Torneio Alemanha Ocidental e Canada pa- • $ &g I Mk Aqudtiw

Julio deL.Internaciona1 Atl^nWca-Boavista

^^b^podTSir ?a°' w'% Ik ¦¦¦§ V;< vetaE^daG^maniho que-

tica'doftio de Janeiro promoverfi ""segundo

Ivo Louren<jo, presi- |p: ",4'

.1 fell vrfVnrJSa^SSiSr

CO Vladimir Salnikoveatracaoemqual- (3min51s41), melhorou a_ marca duas iliF/ {$ O Flamengo lldera aquer competi?ao de que participa. Des- ven ##' competkjao, com 649 pon-Hp niip rnnnuistou a medalha dc ouro canadense Peter ozmiai sc apoat iai *. - -" >«nos l mil 500m livre no Mundial de 78, recordeemjulhode80(3min50s49)eem •' < tos. Depois vem Gama Fi-em Berlim (15min03s99), ele nao perdeu marpo deste ano se tornou mais uma •> IIPl < lho- com 537« Vasco 355«mais a prova uma vezsequer. Tomou-se vez recordista (3min49s57). <^i#3wlK< Botafogo 259 e Fluminensecampeao olimpico, em Moscou, dois Filho de marinheiro, comecou a na- HHHK;;-;1'";./ ' i ' 206,5. As flnais hoje come-

=58dS°;eU0e—fSKofol ££ ^flSSHfSS? 55 Stsoftm livre,ia&kov mostrar* agora sua c lasse no Rio - 16h30m,„.

considerado o recordista da decada, depois comecaria a nadar em um ciuoe,pois s6 se esperava que o homem nadas- 0 Ecran, sempre em Lenmgrado, sua -se aquela distancia em menos de 15 cidade natal. La desenvolvena otal 1minutos na metade dos anos 80. que 0 levaria a aparecer na Olimpte Pontm

bMS MPSalnikov provou que os limites do de Montreal, com 16 anos, como quinto UenilO jffl jOSS^S^. §j^jkhomem sao imprevisiveis. Provaria isso colocado na final dos 1 mil 500 metros AutOfTlOtlVO |I H Ml? mm -««novamente em marco deste ano, quan- nado livre (atras do brasileiro Djan Ma- MrWm KB wl Wtlm m M Jm Cdo reduziria ainda mais aquela sua fan- druga, quarto colocado). Em 77, se tor Mfam r mMm Mjsjgl §@$1 mm MM 1 I tastica marca para 14min56s35, no dual- nou campeao europeu e mantem o titu- -————J uii>—n»»i AF Jffl _meet entre a Uniao Sovietica e a Alema- lo ate hoje. nos 1 mil 500 e nos 400 | MM jmSr fefl MWnha, em Moscou. Por este recorde ele metros nado livre. Salnikov se formou WBT^ J&Br Ml MW ffl fl B«few BF®passou a ser considerado 0 nadador de em Educagao Fisica no Institute1 de iQ* JEBt Jm M 11 Irai ^Lk I ffg ill 1 IT 1mais elevado nivel t6cnico do mundo. Karkov. E em agosto mostrouque con- k J§|L j W— flil«Waa&>i8 JW 1^ 1 ^ I

E Salnikov nao possui apenas o re- tinua imbativel, vencendo as duas pro- _ \ W%$S PtBWW'iMbSm mmcorde dos 1 mil 500 metros nado livre. O vas em que e especialista no Mundial de L——- ¦—111""""""dos 400m livre tambem e dele. Conquis- Guaiaquil, no Equador. SMSTAIAMOS g

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* Prepo Baixo 6 Sears!na Barra da Tijuca. Por causa do calor, vocados pela minha proflssao. sons araves e agudos.os 2 mil 491 corredores inscritos so lar- sons gidvus> *1 1garam as 17h, uma hora depois do pre- Classifica^ao Modelo universal, paravisto, e, as 18h. os corredores formavam SoIm. autos de 12V U5 bwaww w|ruma longa fila indiana antes da linha de Mas se ° C^eresa^ecfamtncmnoch^vanM^tderitro.

aqul est4 multo dadas. Na linha de partida, nao havia | ^^calor — disse 0 organizador da corrida, nenhuma disposta a largar na frente. //J-Sfcs. v£— Meu nome e Denny Perrier, perrier La, apenas os homens se amontuavam /f^1 I (como^a agua mineral p°^e ^ht"lwz°^^ Fari^a"prt^ U

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uma c^squinha de sorvete sabor milho- contrada a primeira mulher. Nair de j '

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il Aft — . *.* 4AAverde. Gabriela Dietrich, uma gaucha Braganga, a 15 metros de distancia da EcOnOrHJZe Cr$ l.^tUU/ Economize Cf9 ^rUU# EcOnOITliZGde Bage.com 50 anos deidade. uma das iargada. Preocupada em arrumar os bo- cuu.swn n^xn Hp 8 JitrOSquatro con-edoras da categoria femini- bes azuis, amarelos e rosas, que pren- , POfta-ObjetOS Vj3!30 Ge O ill Cr$

300,na de 50 anos em diante, definia diam o cabelo debaixo de nm lengo, J T^onciPr§1 RBO norcorrida como "de amadores" Nair parecia pensar mais no programa ModeloS para VW, Brasilia, Fiat e De polietileno. Tampa • •• MlnibOITlba

COIT1Outros corredores. sempre demons- de sabado a noite do que propriamente nnliptileno na COT preta. com rosea e contra- x _H

t.rando a versatilidade dos esportistas, na corrida. Gol. ue pOiieilie , H rosea e anel de vedagao *% 1 TUnil.faziam compras no Carrefour aprovei- Os tres primeiros lugaresmasculmos P\/C Cr$ 3e a %# atando a refriueraQao do lugar foram Jose Baltar, 31nunl4s, pelas Ca- De Cr§ 1 "7EH ' n- Alemdisso. aquiesta fresco. Para sas Pernambucanas; Jose da SUva 31 ^ J^^IJ ne 11 litrOS De Cr§ 2350, por CrS l./Dil, 1.150, por Cr$correr eu conto como meu treinamento min50s, pela Canalonga: e Francisco 4.390, por CrS 65m b W *&# Wf cada DQ iiiruo uts

de soldado sao 5 mil metros diarios Hiroldo dos Santos, 32mm 19s. pelas njcoi? ismw sears barrashopping, DE3? a sabado, DAS 10 As 22H - 2?, OAS 14 AS 22Hd!sse Jose Augusto Moreira de Garcez, Casas Pernambucanas. Na categoria ie- SEARS 80Taf0G0, DE2^ A6V DAS9 AS22H E AOS SABADOS, DAS9 As 18.30H - SEARS BARHAb

com o cabelo cortado a la prmcipe Da- minina: Marlete Farias. 40minl2s, pela , s&tisfacAO GARANT1DA Botafogo BartaS»nopp«ngVSnilo. que esta servindo no 24^ Batalhao Mesbla; Dalvirene Paiva 40mml6s, pe- VOC© pod© fo I 1, Praia de Eotafooo, 400 Av. das Am6ftcaS, 4666de Infantaria Blindada em Bonsucesso. la equipe Paulo Cesar de Almeida, K 1 SiP^rC mMMRRo de voltai t^i ¦ ostW? Tei ' 327-7311(PABX)

Ja o dentista Milton Passini. de 57 Dawn Werneck. 40min27s, pela Revista COfltaf COfTl 3 j | seu OINHHRO de voltai . 286-15ZV let.. A" /oi

anos. ate preferia o caloi para correr. Viva, foram as primeiras mulheres a •= ———Meu horano de treini; e durante o ehegar. ——- ~

domingo, 7/11/82 D ESPORTES ? 3

pw No Estadual,

|||%, ^ 3 recorde». Os nadadores infantis5 J bateram ontem mais três

recordes no CampeonatoEstadual, no Parque

iMpi Aquático Júlio de Lamare.Sffc ! Primeiro, Aderbal de Oli-

veira, da Gama Filho, que-BB Hp brou a marca dos 400m li-M] I §

'" vre, com 4m26s73 (anterior|f§/#: 1 de 4m32s63). Depois. Naoe

r Yoshimoto, do Botafogo,^ M f superou um recorde de oi-

- to anos, nos 200m peito,qg$eÇfcw com 2m52s91 (o anterior,de 2m53s63, era de Agnes

Nllsson, desde 1974). E porfim o revezamento mascu-lino do Flamengo bateu a

I f marca da prova de 4 xÍ' l lOOm livre, com 4mlls95

È; í (anterior de 4ml3s02).O Flamengo lidera a

competição, com 649 pon-II tos. Depois vêm Gama Fi-

lho, com 537, Vasco 355,Botafogo 259 e Fluminense

''*> 206,5. As finais hoje come-"invicto

há "quatro

anos nos 1 '.500m

livre, Sah^mmtrará agora sua classe no Rio çam as I6h30min.

O recordista mundial e campeãoolímpico Vladimir Salnikov, de 22anos, primeiro nadador a cobrir os 1mil 500 metros no estilo nado livreem menos de 15 minutos (seu recor-de é de 14m56s27), será a principalatração estrangeira no 2o TorneioInternacional Atlântica-Boavistade Natação, que a Federação Aquá-tica do Rio de Janeiro promoveráem fevereiro, na semana que ante-cede o carnaval. JM

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a marcada para o dia 21, no autodromo de Jacare- ¦. ¦'"::t<i: ; ' ' ."gua. ¦•-• •'¦••"¦

Manas Too" conquista Na indecisao la dejesa do Flurnengo, Moreno apareceu livre e fnarcou o primeiro gol do America

i Rio de Janeiro, promoter do Clrcuito, em conjunto JI SW & apesar dos desfalques, o flar?moIateClubede Santos, a Associac;ao Brasileira g|g^ ">f Jg, .»M Wt' % !¦ tinha a obr gagao de apresentv Veleiros de Oceano e a Confederagao Brasileira de p^^r: * fatebol melhor.ela e Motor, serao distribuidos os^premios aos ^^tecnlco nao entrou em

nham completado o percurso, a classiftcaQao extra- camisaficial era a seguinte: 1° Manas Too. 2° Five Stars, J|r • lPfb&. ,, —lo-Hai 4° Minuano. 5° Madrugada. 6° Tuna. 7° ' «garra. 'Lahuna 8° Kessaea, 9° Matrero, 10° Neptunus, 11° *,#§g garra eLee Kee, 12" Saga. %. 'Jill os erro

A regata foi disputada sob ventos fracos, com ," |, •< mais varias horas de absoluta calmaria. e as aproximada- J%jg. - *' estamcnente 160 milhas do percurso — ida e volta entre .. illl s|Mip®pP^ segund>ont.a do Arpoador e a Ilha do Papagaio, no Moral de Wm zio e tilabo Frio — exigiram muito prepare fisico das 17 . ' ¦fe' mo —ripulaQoes que largaram. No Minicircuito. os primei- jj ^

'polo

c^m Tigres

Pir^i

— Combat^ com energia n;. „ . . entrada da area e saiu sempre rapi

As GQiiipps d& Atlantica-Boavista c do ii_ •. - , >, * ^ n ^ ^ Nota 8gres decidem hoje, a partir das 16 horas, no Gilberto — Sua movimentacao decampo do Itanhanga, o titulo do lorneio de ' sarticulou inteiramente o sistemiPolo Vetor-Corretora. Nas partidas de ontem, , > defensivo do Flamengo. No final, diAtlantica-Boavista vencem a General Osorio tao cansado, pediu para sair. Nota 1por 6 a 3. e os Tigres derrotaram o Centro de Moreno No segundo tempo mosInstrucao Gericino por 3 a 2. Jorge Rangel, do jit jfe trou 0 futebol que o levou a seTigres. fez o gol da vitoria quando faltavam 20- > jg-' considerado craque. logo que ssegundos para o final da partida. profissionalizou. Nota 8

As equipes para o jogo decisive hoje serao Serginho — Dispersivo no prim#as mesmas que venceram as semifinais Atlanti- tempo e muito aplicario no segurca: Coronel Castilho, Eduardo Junqueira. Ma- do. Nota 7galhaes Lins e Armando Klabin. Tigres: Jorge Luisinho — Perdeu muitas chaiRangel. Helio Junqueira, Daniel klabin e John ^ ces mas j-ez 0 seu g0j e j0j t,a]VC

^ Velasco. Moreno pdde eotnernorar hem o seu aniversario quem mais lutou. Nota 8

| _ _ Voceg«3?a de ouvir o Futebol em cima Ho'e

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J xllf Enfao, fiquena Super Radio Tupi com Botafogo I

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//I o seu aniversáriocomemora r

Piquet e Moreno não vão

bem no treino mas largam

na 3" fila na AustráliaMtílbourne — Com problemas na suspensão dc

seus Ralt RT 4C, os brasileiros Nélson Piquet eRoberto Moreno não puderam melhorar o tempo davéspera e largam hoje na quinta e sexta posições paiao Grande Prêmio dos Campeões, de Fórmula-Atlantic. O polc position é o francês Alain Prost, com39sl8, enquanto Piquet fez 39s67 e Moreno 39s77.

Moreno (Equipe Atlantic) e Piquet vão aproveitaro aquecimento de hoje pela manhã para ajustar seuscarros, mas sabem que Prost e Jacques Laffite, osegundo tempo, com 39s42. têm vantagem na corridapor estarem com o novo modelo da Ralt, o RT 4A, debitola mais estreita, mais eficiente no aquecimentono pequeno circuito de Calder.

Os seis primeiros do grid da corrida de hoje são:1" Alain Prost, França, Ralt RT 4A, 39sl8; 2o JacquesLaffite, França, Ralt RT 4A. 39s42; 3o Alfredo Cons-tanzo, Austrália, Tiga, 39s59; 4o John Bowe, Austrá-lia, 39s67; 4o Nélson Piquet, Brasil. 39s67, Ralt RT 4C;6o Roberto Moreno, Brasil, Ralt RT 4C, 39s77; 6o AlanJones, Austrália, Ral RT 4B, 39s81.

São Paulo — O piloto de Goiás Marcos Graciavenceu, ontem à tarde, em Interlagos, a oitava etapado Campeonato Brasileiro de Stocks Cars, com otempo de 3minl5s08. A liderança, porém, foi mantidapor Paulo Gomes, de São Paulo, que se classificou emoitavo lugar na prova. Ele somou 3 pontos e totalizou101 pontos.

A prova terminou com a seguinte classuicaçao:Io Marcos Gracia, GO 3minl5s08 (20 pontos); 2o

Ingo Hoffmann, SP, 3minl5s22 (15 pontos); 3o AlencarJúnior, GO, 3minl6s00 (12 pontos); 4o Luís Pereira,SP 3minl6s03 (10 pontos); 5o Wilson Fittipaldi Ju-nior, SP, 3minlGs33 (8 pontos) 6U Zeca Giaffone, SP,3minl7sl0 (6 pontos).

A classificação após a oitava etapa do Campeo-nato é a seguinte: Io Paulo Gomes, 101 pontos; 2"Zeca Giaffone, 99; 3o Alencar Júnior, 77; 4o LuísPereira, 59; 5" Reinaldo Campello, 52. Faltam trêsprovas para o término do Campeonato e a próximaestá marcada para o dia 21, no autodromo de Jacaré-paguá.

44Manas Too" conquista

título do Circuito Rio

ao vencer a 5a regata

O barco Manas Too, de Horácio Carabelli, venceuontem, no tempo corrigido, a última regata do Circui-to Rio, marcando 28h02min57s e conquistando otítulo da competição na classfficaçao geral. No temporeal o Saga, de Erling Lorentzen, e comandado porRoberto Peliicano, obteve sua quinta vitória no tem-po real, com a marca de 28h38min09s, para umcorrigido de 32h49min51s.

Hoie, serão julgados alguns protestos e logo ernseguida, os organizadores da mais importante sériede regatas da vela de oceano nacional, vao divulgar aclassificação final. As 20 horas] na sede do Iate Clubedo Rio de Janeiro, promotor do Circuito, em conjuntocom o Iate Clube de Santos, a Associação Brasileirade Veleiros de Oceano e a Confederação Brasileira deVela e Motor, serão distribuídos os prêmios aosvencedores das cinco regatas disputadas.

ResultadosAté o final da noite, quando três barcos ainda não

tinham completado o percurso, a classificação extra-oficial era a seguinte: Io Manas Too, 2o Five Stars, 3"Mo-Hai, 4o Minuano, 5o Madrugada, 6o Tuna, 7oKahúna, 8o Ressaca, 9o Matrero, 10° Neptunus, 11°Kee Kee, 12° Saga.

A regata foi disputada sob ventos fracos, comvárias horas de absoluta calmaria, e as aproximada-mente 160 milhas do percurso — ida e volta entre aPonta do Arpoador e a Ilha do Papagaio, no litoral deCabo Frio — exigiram muito preparo físico das 17tripulações que largaram. No Minicircuito, os primei-ros colocados no tempo real foram: Longueil, Diablo,Levamar e Zim II.

FestivalFortaleza — Torben Grael, na Classe Laser, foi o

principal destaque da primeira etapa do FestivalHollywood de Vela, que esfá sendo disputado nestacapital, com raias armadas na praia do Imperial. Acompetição termina hoje e Torben nem precisa ir àraia, porque conquistou o titulo por antecipação.

Outro iatista que confirmou seu favoritismo foi opernambucano Marcelo Lacerda, que venceu as dua.sprovas de Prancha e Vela. Na Classe Hobie Cat 14, ocearense Alexandre Martins e o gaúcho Nélson Picco-lo venceram uma regata cada um, enquanto a paulis-ta Ligia Moreno e a carioca Ana Letícia Ávila tam-bém obtiveram uma vitória cada uma.

Finalmente, na Hobie Cat 16, Enio Gama, dePernambuco, atual campeão brasileiro, completou ospercursos das duas regatas em primeiro lugar. Segun-do os organizadores, cerca de 10 mil pessoas assisti-rum as provas.

Atlântica decide

pólo com TigresAs equipes da Atlàntica-Boavista e do Ti-

gres decidem hoje, a partir das 16 horas, nocampo do Itanhangá, o título do Torneio dePólo Vetor/Corretora. Nas partidas de ontem, aAtlântica-Boavista vencem a General' Osóriopor 6 a 3. e os Tigres derrotaram o Centro deInstrução Gericinó por 3 a 2. Jorge Rangel, doTigres, fez o gol da vitória quando faltavam 20-segundos para o final da partida.

As equipes para o jogo decisivo hoje serãoas mesmas que venceram as semifinais Atlànti-ca: Coronel Castilho, Eduardo Junqueira. Ma-galhães Lins e Armando Klabin. Tigres: JorgeRangel, Hélio Junqueira, Daniel klabin e JohnVelasco.

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' ' An indecisão da defesa do Flamengo, Moreno apareceu livre e marcou o primeiro gol do América

Nem garra Carpegiani

conseguiu ver no time

Nãó faltaram explicações paramais uma fraca exibição. Os diri-gentes, nas entrevistas, falavamsempre visando os torcedores, pe-dindo-lhes calma e um voto de con-fiança, além de focalizarem os pro-blemas de contusões e da preocu-paçâo de todos com a disputa daLibertadores da América. ApenasCarpegiani parecia concordar que,apesar dos desfalques, o Flamengotinha a obrigação de apresentar umfutebol melhor.

O técnico não entrou em deta-lhes táticos ou individualizou qual-quer falha. Mas, deixou claro quenão concordava com a apatia dotime. Chego a lembrar a mística dacamisa:

— O Flamengo é conhecido pelagarra. Temos que fazer jus a estagarra e acho que podemos corrigiros erros e nos apresentar de formamais vibrante. O problema é queestamos sem condições de vencer osegundo turno, o estádio estava va-zio e tudo isso influi para o desãni-mo — comentou.

O presidente Dunshee de Abran-ches foi tão hostilizado nas tribu-nas que se viu obrigado a descerpara o vestiário e assistir ao segun-do tempo do túnel. Ele também não

gostou do Flamengo e disse quecompreendia a razão de uma atua-ção tão ruim.

— Jogamos sem muitos titula-res. Este não e o Flamengo cam-peão do mundo.

No América

No vestiário do América, o climaera igual ao do Flamengo após suasgrandes conquistas. Muita festa.Muita animação. Muitos abraços eacima de tudo, muita esperança. Otécnico Edu, o mais saudado, disseque o resultado de 2 a 0 não fezjustiça ao que o América apresen-tou. Ele gostou do time e destacoua atuação de Moreno no segundotempo.

Luisinho lamentava apenàs terperdido algumas chances, mas fi-cou feliz por ter marcado o segundogol, sendo inclusive abraçado porEdu.

— O Luisinho luta tanto, procu-ra tanto o gol, que no final deixou asua marca. Foi um gol merecido,como merecido foi o de Moreno quedepois de jogar tão bem no segundotempo e de ter feito um gol, podecomemorar com mais alegria o seuaniversário.

Atuações

AMERICAGasperin — Duas boas defesas (amelhor delas num chute de Júnior).Esteve seguro nas saídas do gol,não dando sobras, nota 7.Chiquinho — Defendeu e atacoucom valentia, um jogador impor-tant< na vitória. Nota 7Duilio — Teve trabalho com Nunes,mas saiu-se sempre bem. Estevesempre bem colocado. Nota 8Zédilson — No mesmo nível. Abso-luto na área. Nota 8Airton — O jogador mais lúcido dotime. Sua participação foi brilhan-te. Nota 9Pires — Combateu com energia naentrada da área e saiu sempre rápi-do. Nota 8Gilberto — Sua movimentação de-sarticulou inteiramente o sistemadefensivo do Flamengo. No final, detào cansado, pediu para sair. Nota 8Moreno — No segundo tempo mos-trou o futebol que o levou a serconsiderado craque, logo que seprofissionalizou. Nota 8Serginho — Dispersivo no primeirotempo e muito aplicado no segun-do. Nota 7Luisinho — Perdeu muitas chan-ces, mas fez o seu gol e foi talvezquem mais lutou. Nota 8

Gilson — Um tanto esquecido noprimeiro tempo. No segundo, maisacionado, levou sempre perigo aogol de Cantarele. Nota 8César — Entrou nos minutos finaisem lugar de Gilberto e nada mos-trou. Nota 6

FLAMENGOCantarele — Livrou o Flamengo deuma goleada. Nota 8Antunes — Muito inibido, poucoproduziu. Nota 4Figueiredo — Ficou indeciso nolance do primeiro gol e andou secomplicando. Nota 4Ademar — Mostrou habilidade enão teve culpa de nada. Nota 6Júnior — Bom no apoio e errandomuitos passes. Nota 5Andrade — Não se encontrou nojogo. Nota 4Leandro — No meio esteve mal.Nota 4Tita — Pouco objetivo. Nota 5Wilsinho — Atuação apagada. Nota3Nunes — Apenas muita luta. Nota 6Lico — Também não conseguiu na-da. Nota 5Popéia — Entrou no decorrer dosegundo tempo e nada somou. Nota4Ronaldo — Indeciso nas comple-mentações. Nota 5

AMÉRICAa x o

FLAMENGOLocal: MaracanãJuiz: Luis Carlos FélixRenda: Cr$ 4 millióes 069 mil400Público: 8 mil 951 pagantesCartões amarelos: Zédilson aFigueiredoAmérica: Gasperin, Chiquinho.Duilio. Zédilson e Airton,- Pires,Gilberto (César) e Moreno; Ser-ginho, Luisinho e GilsonTécnico; EduFlamengo: Cantarele, Antunes(Ronaldo), Figueiredo, Ademare Júnior; Andrade, Leandro eTita (Popéia); Wilsinho, Nunes eLico.Técnico: Carpegiani.Gols: no segundo tempo, More-no (8 minutos) e Luisinho (37).Preliminar: América 0 x I Fia-mengo (Júniores)

O Flamengo sofreu suaquinta derrota em menosde um mês. Desta vez per-deu para o América, umtime valente, vibrante eque não se incomodou como forte calor que fazia noMaracanã. Sua equipe en-trou para vencer e o resul-tado de 2 a 0 foi pouco.

No vestiário do Flamen-go, houve quem lamentas-se os desfalques. Nas ar-quibancadas, a revolta dotorcedor rubro-negro, quemais uma vez deixou o es-tádio com sua bandeira en-rolada e decepcionadocom a péssima qualidadedo futebol apresentado pe-lo time.

É verdade que o Flamen-go entrou em campo semZico, Adílio e Marinho.Mas tinha a obrigação dese apresentar melhor, delutar mais, de apresentarum futebol mais vibrante.Enfim, tudo o que o Améri-ca mostrou, pois, apesardos desfalques, sua equipecontou com jogadores dealto nivel, como Júnior,Leandro, Andrade, Lico eTita. Se o América apro-veitasse todas as oportuni-dades criadas pelo seu ata-que, teria vencido pelo me-nos de cinco.

O América iniciou a par-tida respeitando o prestí-gio do Flamengo. Seus jo-gadores pareciam indeci-sos no momento de ir àfrente e se tumultuavamquando eram atacados.Mas, aos poucos, forampercebendo que o Flamen-go não eía nenhum bicho-papâo. Talvez tenham-selembrando de que estamesma equipe (com Zico)perdeu para a Portuguesa,para o Americano e recen-temente para o Fluminen-se. Então, encheram-se decoragem e se lançaram aoataque.

Ai. quem se intimidou foio Flamengo. Seus jogado-res não ganhavam maisnenhuma disputa de bolano meio-de-campo e a defe-sa, sempre desprotegida,era uma presa fácil. No se-gundo tempo, mais tran-qúilo, o América conse-guiu seus gols e uma vitó-ria tranqüila. Moreno mar-cou logo aos oito minutos,e Luisinho fez o segundo,aos 37, quando começou arevolta dos torcedores ru-bro-negros e a festa da tor-cida do América.

OS GOLSAmérica 1 x 0 Flamengo.Gilson correu do seu cam-po até a linha de fundo,centrou para a ponta direi-ta. Serginho cabeceou pa-ra Luisinho, que não alcan-çou a bola. Houve então aindecisão de Figueiredo eCantarele, após o não com-plemento do atacante doAmérica, e a bola sobroupara Moreno, que da pe-quena area marcou sem di-ficuldade.América 2x0 Flamengo.Gilson cobrou uma faltana entrada da area. A bolabateu na barreira e More-no cabeceou fraco. Na so-bra. Chiquinho chutou pa-ra o gol e Figueiredo sal-vou de cabeça. No rebote,Moreno chutou cruzado, abola passou rasteira pelafrente do gol e Luisinhoapenas a escorou para asredes.

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A PARTIRDE 14 HORAS

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Vasco da Gama

. JORNAL DO BRASIL4 n ESPORTES a domingo, 7/11/88 XUMSKffAJ —

América valente se impõe a Flamengo apáticoAlmir Veiga AntOlllO Mat lU l< lU\0

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O Cruzeiro vai pagar, por uma Eg - jM; m*. <«%, BAHIAvitOria, um premio de Cr$ 50 mil para A fl If yi^M S£j»B JLJA ^iBIt BH BfflT i Fluminense x Bahiacada jogador, enquanto a diretoria do M | mW Iff I li ®i^»i ® Wj® IItoJINbJS ra MATO GROSSOAtletico prometeu o dobro. Apesar do ^Lj?|] lliiJIll If wSa na Borra

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Apitar& o Jogo o juiz Alvimar Gas- «=n P°r Moto x uffiwotni

par dos Reis. Os dois times ja estao \ | , CEAR^escalados: Atletico — Joao Leite, Neli- ff!5 t- v/" ° x a'._,mo, Fred Salvador e Jorge Valen;a; 1 ECOnOmiZC OS 2.200 "°aSt I SSiiHeleno. Nelio e Marcos Vimcius; Cata- , u.wi ii|i iii£.\* wtr-w D,„ ^nAk,nt K^nxrtau, Reinaldo eEder. Cruzeiro — Luis —A T~^nL roj,,, \r.ri.r» RIO GRANDE DO NORTEAntonio Chiquito, Zezinho Figueiroa, go. ,0.^ °o IUJ f <abqU68ra V8Va Vl da PotygJ(CN) x Po^rHOsires e Luis Cosme; Douglas (Geral- \\ ^?SB^^^^==^'igFP|ff5rTT'^ ncni.iA»«Dii^rCdo), Eduardo e Tostao; Ricardo, Fu- \\ rv0 p_* PERNAMBUCO<1«ji!5um- i1^

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Gremio e Inter IH 12.990, por CrSlU./W,

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sem quatro titulares.raremcampo ^

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A unica duvida do Internacional 6 I $3 .« s ALEMANHA OCIDENTALtreinador Ernesto Guedes, que voltou ao // IViaraCdnd 3 Bonn — o Borussia Dort-hospital depois que a cirurgia que sofreu // r» ft fi QQH nor \l mund conseK1"11 uma faganhana mao esquerda, ha duas semanas, rU ue t'r' o ww^ p pouco (;omu™ na d6cima-infeccionou. O tecnico do Inter levou um *• nam \1 segunda rodada do campeona-iro acidental na mao, quando limpava K

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gaiihos. o^ Paulo enfreiu^^ Cr$ 3i1 90r Economize CrS 85, ^10^no Caninde, a Portuguesa de Desportos. no / ^4) .. Parvao 2ka Coventry 0 x Aston vnio 0unico classico marcado para a Capital. // Com 1 grelha e 4 espetos Grelna PratiKent Ewerton 0 x Liverpool stime do tecnico Jose Poy quer uma vitOria // de 45 cm de aco estanha- De por OQifl 5e,-,r:n „ . IfiRi , l"'°"2\A'Z"a,l 2 . na todo custo, que aumentaria a diferenga „ Cr$ 1.290,^ptCri sISSU, Cr»250. por Cr$ 103, ^nchaster c..y 2 x Southamj^n 0

1 . i 1-1 n 1 ^ y QO. e„, Norwich ) x Nottingham County 2depontossobreosvice-hderesPalmeira.se Grelha duple Sal grosso ftotti^hoiji; fcrest M l&ich JPonte Preta, que somam 14 pontos ganhos. jr-<5SSs^0teg^ ^^ r^llfiO Apena, Cr»5U, stoke 5 x We#om 2p 1'^ • I g ^ And e.

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De Cr$ 1.490, porCrf I. I Uw, Swansea 3 x Sunderland 0

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Portuguesa: Moacir. Alves. Reaeir. Es- I lhits,, 4 De Cr§ 6.990, por Com grelha, 4 es- De CrS 5.290, por Grill para peixes Chaminha Sroiasgow conTn^mol]tevam e Fantick; Humberto, Beto e Joao esoetos bandeia 1 petos e bandeja _ n De fS8~ Aberdeen e Dundee United 14,

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Atlético quer

manter vantagem sobre CruzeiroJuL Arquivo

Belo Horizonte — Com um pontoà frente de seu maior adversário, oAtlético tenta hoje, no clássico contrao Cruzeiro, às 17h no Mineirão, mantera liderança do turno da fase final doCampeonato Mineiro. Uma vitória dis-tancia o Atlético em número de pon-cos e lhe dá a vantagem na história dadisputa entre os dois times, já que, em97 partidas, cada clube venceu 30,registrando-se 37 empates.

Considerado favorito, o Atléticopromete uma boa exibição, principal-mente de Reinaldo e Éder, absolvidosdurante a semana pela Justiça Des-portiva. Mesmo sem três titulares —Cerezo e Osmar Neli, contundidos, eLuisinho, sem contrato — o time vemde uma boa vitória sobre o Uberaba,depois da derrota de domingo passa-do para o América.

Dos atleticanos, um dos mais ani-mados é Reinaldo, que pretende recu-perar a artilharia do campeonato: eletem 11 gols, enquanto Tostão do Cru-zeiro já marcou 12. No Cruzeiro, otécnico Iustrich, que não pode contarcom o comandante de ataque Sávio,contundido, e com Mauro, cumprindosuspensão automática, teve mais umproblema no apronto de ontem: o ca-beça de área Douglas contudiu-se e,segundo o médico Ronaldo Nazaré, édúvida para o clássico.

Apesar das mudanças, o Cruzeiroestá confiante numa vitória, o que orecolocará na liderança do Campeo-nato. Mas o time ainda está abaladocom o empate do meio de semana, noMineirão, com o Democrata-gv e, porisso, fará tudo para não prermitir queo Atlético se distancie em números depontos.

O Cruzeiro vai pagar, por umavitória, um prêmio de Cr$ 50 mil paracada jogador, enquanto a diretoria doAtlético prometeu o dobro, Apesar doaumento do ingresso — a arquibanca-da passou de Cr$ 300 para Cr$ 500 —os dois times esperam uma boa arre-cadação.

Apitará o jogo o juiz Alvimar Gas-par dos Reis. Os dois times já estãoescalados: Atlético — João Leite, Neli-nho, Fred, Salvador e Jorge Valença;Heleno. Nélio e Marcos Vinícius; Cata-tau, Reinaldo e Éder. Cruzeiro — LuísAntônio, Chiquito, Zezinho Figueiroa,Osires e Luís Cosme; Douglas (Geral-do), Eduardo e Tostão; Ricardo, Fu-des e Jésum.

RODADA

HOJERIO DE JANEIRO

Vasco x BotafogoVolta Redonda x Portuguesa

Campo Grande x BanguSÃO PAULO

P. Desportos x São PauloSanto André x Coríntians

Ferroviária x InterXV Nov. Jaú x Botafogo

América x SantosComercial x Francana

Taubaté x São JoséPonte Preto x Polmeiras

MINASAtléhco x Cruzeiro

Uberlândia x UberabaGuarani x Vila Nova

Democrata (GV) x AméricaRIO GRANDE DO SUL

Esportivo x Inter/SMInter x Grêmio

São Paulo x Novo Hamburgo- - SANTA CATARINA

Carlos Renaux x FigueirenseRio do Sul x Joinville

Avai x ChapecoenseJoaqaba x Inter

AAarcilio Dias x CriciúmaBlumenau x Paissandu

PARANÁMaringá x Operário

Tanto quanto os médicos do Grêmio, o apoiador Batista acredita que poderá enfrentar seu ex-clube

espírito santoGuarapari x DesportivaRio Branco x Colatina

GOIÁSAtlético x Goiás

BRASÍLIATiradentes x Guará

laguatinga x CeilândiaGama x Sobradinho

BAHIAFluminense x Bahia

MATO GROSSOBarra x Dom BoscoUnião x Palmeiras

Operário (VG) x MixtoMARANHÃO

Maranhão x TocantinsMoto x Imperatriz

CEARAIcasa x Fortaleza

Tiradentes x Guarany (S)Ceará x Ferroviário

RIO GRANDE DO NORTEAmérica x Alecrim

Potyguar (CN) x Potiguar (M)PERNAMBUCO

Náutico x CentralSanta Cruz x Sport

PARAÍBATrezze x Campinens©

Guarabira x NacionalALAGOASASA x CRBCSA x Penedenss

SERGIPESergipe x Itabaiana

AMAZONASLibermorro x Fast

PARÁPinheirense x Tuna Luso

PIAUÍAuto Esporte x Piauí

Comercial x TiradentesParnoíbo x Flamongo

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Grêmio e Inter

fazem mistérioPorto Alegre — Os problemas que

apareceram durante a semana — China,Batista, Odair e Renato, todos contun-didos — tiraram a tranqüilidade do téc-nico do Grêmio, Carlos Castilho, queainda tem dúvidas para escalar o timeque vai enfrentar o Internacional hojeno Beira-Rio; no terceiro Gre-Nal desteano.

Batista, segundo o DepartamentoMédico, tem possibilidades de jogar,mas o meio-campo China e o ponta-esquerda Odair podem ser vetados. As-sim, alem do zagueiro central Hugo DeLeon, que será substituído por Vantuirporque cumpre suspensão automática, otime do Grêmio pode entrar em camposem quatro titulares.

A única dúvida do Internacional é otreinador Ernesto Guedes, que voltou aohospital depois que a cirurgia que sofreuna mâo esquerda, há duas semanas,infeccionou. O técnico do Inter levou umtiro acidental na mão, quando limpavaum revólver.

O time que sai jogando contra oGrêmio é o mesmo que vinha atuandonas últimas partidas, segundo o treina-dor substituto Abílio Reis. Nessa suatentativa de permanecer na liderança dohexagonal decisivo do CampeonatoGaúcho e ainda aumentar de um paratrês pontos a diferença sobre o Grêmio,a equipe do Inter, de acordo com AbílioReis, terá cuidados defensivos.

Internacional: Benitez, Edevaldo,Silva, Galvão e Luís Carlos; Ademir,Cléo e Rubem Paz; Sílvio, Geraldão eSilvinho. Grêmio: Leão, Paulo Roberto,Leandro, Vantuir e Casemiro; Batista(Tonho), Paulo Isidoro e Bonamigo; Re-nato (Tarciso), Edmar e Odair (Isaías). Ojuiz é Roque José Gallas.

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ALEMANHA OCIDENTALBonn — O Borussia Dort-

mund conseguiu uma façanhapouco comum na décima-segunda rodada do campeona-to da Alemanha Ocidental, on-tem, ao golear o Arminla Biele-feld por 11 a 1 — 10 a 0 noprimeiro tempo. Com o resul-tado, o Borussia passou à lide-rança da competição, juntocom o Hamburgo, o atual cam-peão da liga alemã. Os resulta-dos foram:

Colônia 4 x Bochum 1Stuttgarf 1 x Hamburgo 2

Werder Bremen 2 x Fortuna 2Nuremberg 3 x Karlsruhe 1

Borussia 1 1 x Arminia 1Kaiserslautern 3 «¦Einírachf franefort

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Hertha 1 x Bayern Munich 2B. Moenchengladbach 3 x Eintrach

Brunswick 0Shalke 2 x Bayern Leverkusen 0

A classificação agora é: Bo-russia Dormund e Hamburgo,com 19 pontos; Bayern Mu-nich 18, Colônia 16. Stuttgart15, Nuremberg 14. Werder Bre-men e Arminia Blelefeld 13,Kaiserslautern 12, EintrachtBrunswick e Borussia Moen-chenglandbach 11.

INGLATERRABirmingham 2 x West Bromwich ]Brigbton 1 x Manchester United 0

Covenfry 0 x Aston Vi lia 0Ewerton 0 x Liverpool 5

Luton 2 x Arsenal 2Manchester City 2 x Southampton 0Norwicb ) x Notíingham Counfy 2Nottingham Foresf 2 x Ipswich I

Stoke 5 x West Ham 2Swansea 3 x Sunderland 0Totfenham 0 x Watford 1

A classificação, após a déci-ma-terceira rodada, é: Liver-pool com 25 pontos, Manches-ter City 23, Est Ham, Manches,ter United e Nottingham Fo-rest 22, Watford. Stoke e WestBromwich 21. Tottenham 2U,Aston Villa 19.

ESCÓCIAAberdeen 5 X Dundee United 1

Dundee 2 x Celtic Glasgow 3Kilmarnock 3 x Morton 1

Glasgow Rangers 4 x Motherwell 0St Mirren 3 x Hibernian 0

As principais colocações noCampeonato Escocês são: Cel-tio Glasgow com 17 pontos,Aberdeen e Dundee United 14,Glasgow Rangers 13.

ALEMANHA ORIENTALDínamo Berlim 4 x Chemie 0

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São Paulo jogacom Portuguesa

São Paulo — Líder do segundo turnodo Campeonato Paulista, com 17 pontosganhos, o São Paulo enfrenta, hoje a tarde,no Canindé, a Portuguesa de Desportos, noúnico clássico marcado para a Capital. Otime do técnico José Poy quer uma vitóriaa todo custo, que aumentaria a diferençade pontos sobre os vice-lideres Palmeiras ePonte Preta, que somam 14 pontos ganhos.

Pela manhã, em Santo André, o Corin-t.ians tenta melhorar sua posição no segnn-do turno — no primeiro foi o campeão e játem presença assegurada na final do cam-peonato — enfrentando o Santo André. Àtarde, o Palmeiras enfrenta a Ponte Preta,em Campinas. Os demais jogos previstossao: Ferroviária x Internacional; lã de Jaux Botafogo; America x Santos; Comercialx Francana; e Taubaté x São José.

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O clássico

O São Paulo não tera Serginho cornotitular: o jogador deve ficar no banco, paraser aproveitado no segundo tempo.

Portuguesa; Moacir. Alves. Reacir. Es-tevam e Fantick; Humberto, Beto e JoáoBatista Júnior, Caio e Djalma Baia. SaoPaulo. Valdir Peres, Getulio , Oscar, DarioPereira e Edei. Alrnir. Heriberto e Everton;Paulo César. Renato e Ze Sérgio O juiz eRomualdo Arpi Filho.

Com um empate sem abertura de coti-tagem. ontem a tarde, na Rua Javari. como Sao Bento, o Juventus ampliou aindamais suas possibilidades de se classificarpara a disputa próxima Taça de Ouro, poistotaliza agora, ria classificaçao g^rai.pontos, atras apenas uo Coríntians.(.42» e

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FUTEBOL domingo, 7/11/83 a ESPORTES ? 5

TrTTOUnP JORNAL DO BRASH,6 ? ESPQKTBS ? domlngo, 7/11/83 ———-

El Santarem e Zirbo, os favorites do Ben toFoto. d« Porto Alegre — O

mmmmmm jSHPi Grande Premio Bento

• J- maviaa o V\QT>AA ^

prova do turfe gaucho.

A corrida pa»r©o a parco , ¥,$ ^

1° PAREO - As 14h00 -- 1^0 metro. - Cr$ 216 mil ^ forte que^SObre^Ci-

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noc|on„i,

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rvi.fiHaT - DUPLA EXATA J

' ^^naTeanhoucomlncriveHacllldadenaultima, volta como artigo de multas I ^'3%, nuam sendo El Santa- {:

esperanQas. Pelo que rne^oro^c\o p^reo.^° ^ ^

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1—1 E^do.E. R. Ferreiro 4 56 j gj Uranium o Ultrabom 1300 NP 1m21*3 j Ramos ->> FHClO fOFQS^ ^^ QtiUcl

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^^t^ ^J^QU de surPreendente e seguiu W •".: "

Sdlc*8'SSSteS ;

¦''¦&* '> na i-'rania e tambemnos3' PAREO - A. 15h00- 1600 metro. _ Recorde - Coth.n (93»4/5) - Gromo - Cr$ 216 mil ^ S\ * *'? 2 mil e 200 metTOS em

Cavalo. do 4 anos, sem mai* de 2 v.t6ria» •,,, e J,jn!i forcas do CP Bento Conc-alves, hoje no Cristal pista de areia. El Santa-—————jo, m . Bdiiio ' isoo ap im34.4. j A.iimoi'o J ' • rem mostrou perfeita1—1 Master King, J. Pinto 1 57 \ - . Tr«mando 1600 GL 1m33>4. G.F.Santo* orlnnfa^Qn a rQIfl Hfl T"Ti-2—2 Zayton, G. F. Atmolda 2 57 1V 01 CWh»; ^ZTn, 1500 AP 1-34,4 P.Margado TX adaptaga° & Mia 0.0 HI

3 Ballito,J.Queiroi 3 57 ,o m3 Que Boa « Donjon 1600 GL 1m36s2. M.Salot i%/| ^ 11 aT>. Tl^V "0 jT^ /T* d^J ^~X pOdrOUlO dO CllStal,

agfe 11 lisssss.. s :£,s Mariano rrocopio, a atiagao si^fasp

foi0S=£S da dSS de EdM^Fendra.^e^mLoi^adversirio A carreira mais lnteressante de hoje no Hipodro- ZatoSS Sse^L!™ ^6 Zayt0n' QUe <^Q^^^^NB^DBS5SW

|o o JSrtJmfS","77™ 700 mil ao vencedor A forga da prova e Zalb por sua geiajjao^ «

uma partida curta na reta e consideracio o melhor4° PAREO - A, 15h30 -1400 metro. ^ CONCURW

" SndaTSnS Cna<?a°

" Pr°Pnedad surpreender as favoritas, Zalb e Naughty Marietta. da idade e nas estatisti-Potro. de 3 ano., sem vit6no

— A segiuida boa op?ao da competicao 6 Naughty Em um piano mais baixo, pode ser lembrada, cas da temporada gau-Noiumo.G.F Aimoida

~ a" ( 9) Amcniio.« \™ |f Marietta, por Locris em Nassau Melody do Haras aqui_ a 6gua M^ena que ja venceu uma carreira cha, pode render muito" Muihroom, W. Gon<;olvM 1 56 3° S's) s^dio°'« GrumoTcp)"1 1,00 Cf, 'm! z.D.Guode* Santa Ana do Rio Grande. A pensionista do Uder A. ciassica surpreendendo a todos com uma poule alta. na mais importante

^K?srto • B 56 S p tr'L'vdodTcp, 1100 sr tesr Morales mostrou no seu apronto de Q^ta-feira que Tida em boa conta na sua cocheira, Madlena, mostrou competiQao do Jockey

Decum.G. Aivo» 6 56 ( 1500 gl im30s3 a Andretta esta em 6tima forma tecnica, o que garante uma no seu aoronto de aulnta-feira que tern chances relati- Clube do Rio GrandeExi«tenciai,E. Forrairo 3 56 sj <7 jatiej jo®^ ^Q0 GU,m36s2 FSaraiva disDuta com a conduzida de G. F. Almeida. no seu apronto aeqmntaieira que ocm ox disnutada

em 2

6 Key To Millenium. J M Silva 3 56 5° ( 8) Ennlui e Pflmo Rico j^qq 1m36» A.Andretto ' . CeltlCO M.SllveirO 13IwoWmto^G F°Almoido 9 56 6° ( 8) Ennius . Wmo W» \Z a ImsS ?e^T iSauirhtx Marietta corrc o Grande Premio Mariano Procopio, melhor prova de hoje , 2'sabasto,S. Machado 10 1

r*w»= s?s ,¦ •

,% Liiflpar^

SSssrspsfs^l Lucrative vence em otimo tempoPrimo Rico — Taj — Egberto ^ ^ „_^hr...ni,„.cn.nia,-criaS-l^» Jatobd -Prop- 1 .Bravio, N.Pinto 5

pucratlvo, sob a diregao do bridao Juvenal.Ma- Joso P0dro50 TciA,ira do siivo - T,«mQdor - c R.beiro. 1 .lamil,S.Rodrigue| 6, [n i 17unn 1300 metros-Recorde-Caroat6(75s4/5)-Grama-Cr$ 178 mil chado da Silva, conseguiu veneer a milha do oitavo ,45 000 00 3.Lugareno, J.Pedro

T PAREO - As 17h00 - 1300 me 545 mi, _ DUPLA EXATA pareo da comda de ontem. marcando o excelente » pareo - isoo ™t,o. - M - At- M i« ooo,oo ,Covalo. de

tempo de lm38s4/5. Na segunda colocaQao, a meio i° fa™, i^ ^ ¦¦

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|2 2;eo \"™ M Ar„ 31 — 1 CoptoinBlue. IP'«o ~ 58 I 8> 101 Andfti 9 Conrobert Ijwo w inuvi31a. Vtei™ corpo, obrigando o vencedor a dar tudo, flcouCalbor, 7 "IIZ"'.™ 5.10 13 10,00 4.![onK'"^',A^°rr^ra )0

QueSuefto.F.Pereiro 5 56 w (,2, ^ \Z Sp »m4H3 | com GonQalino PeU6 de Almeida. Completaram o 4. wo | 3.00 S.Bqmbur. J.Rim d| «

4SS 3 ^.. !S marcador Carisios. Carmeletigo e Nice Boy. gSfflSt==: ; "s XgiZT S5 John Bee, K.w\arque» \ £ rinH-r#.lo 1300 AP 1m22» O. M. Fernandei 7° AAenilmontanf, J.B.Fonseea 54 5/,«u 11

,2 57 6^( ? tsil '300 NP 1cn22. F. Soraiva ReSUltadOS 44 l5'70 JuaniCO, S.Mello 133—7 Co'vlMnmi W.Go „ < j Captain Blut 1600 GM 'm36!2 Z. D. Gued®» N/C: |mb6. (") lafgou pmtlcomente foro do poroo 7.QuinSV N.PireS. 18

! J°D •["" 14 56 5= ( B) Baadad Sin . PeliiO 1000 NM Im00s3 J, Rotoi le PAREO 1400 molrat — Pista — Gt — Pramio CrS 260.000,00 D;f 1 1/2 Corpo e Cabeqa — Tempo—1'.10"1 - - Venc.(7}Cf$ 2.30 Dup.{14)CfJ 'if n trr. 11

Z ?Tl0^2,0 52 IK 31. sadan"" 1600 GL lm36U |. C. Bo,ion'. o^i7aJQuS S6 '.'0 II 4,0 3,00 — Ptocd (7) CrS , ,50 8 (1) Cr$ 1.60 Mov. do Pdffto CrJ 5 780.400.00 8.Brubn, J.G.Dutra 1157 5° ( 9) Chopelier e Hauy 1300 NL 1 m 19.3 s. P_ Gom« 2» An/ilti. X,Mi Silva 56 1.10 12 7.60 Acon,6 _ M.C. 6 anos _ RS-Snow Pupprt. Ber»-Cr.odor - Hora, Bage do Sul "AragonaiS, W Fario 15

12 Gopur, J.C.Ruir Jr ¦¦ 55 XV (10) . Ond.,.!. '^00 AP A. Orc.o^. ^ « 21.70 13 _ Propr. _ E|i01 Zoccour - Tr.nodo, - F.P ^vor 9.C0nSt6nCi0, J.Cardoso• , » ,„!.>«« ""to u £nu£ m'tni i«5»Ti^T 50 »» lO.Espolon, A.R.Saludos 14Rpnoarece em novas cocheiras muito bem preparado o cavalo Val de Blue que tem . ... ';' nSS&ftt .... is 7 30 11 chercon, S.Machodo 9pUrta de autentica barbada. A lut, &C, mais pel. toim^SO da dupla. entre Captain - '& S SS J 5KS.5- S || » m looy.A.'ollv.iro 2j,..«•»»««-s^ is.-,:,;... » »• »

» sSSrr s a s H ZS2£Z'£££Z

Dlf 1 1/2 Corpo eVor,os Corpos — lompo— 1'23" — Venc. (l)Cri '.'O— 7° Cra,yonder, G F.AImcido 57 6,40 24 5.70 ^ metroS, Cr$.,t\ a n ,n nnfrU 10 PlacAfllCrJl 10 — Mov do PareoCrS 3.860.100,00 go CalePino, F.lernos 65,70 ...

8« PAREO — A. 17h30 — 1100 metro. — Record#! Barter (65.4/5) — Arelo _olhma eva'-f c 3a™,-RS-CrVingToRun,Mdadi u-cr,ador ,» AnairamKhan,p.vignoio. 57 22.20 34 3.^0 250 mil (amanha)CrS 260 mil Potros de 3 anos, sem mais de 1 Vltoria . p,0p>iela»o - Horo« Sonlo Ano do KioOrond# - Treinador — M Soles 10° Kadycasler, F.Silvo 57 86.80 1 .Bravio, N.Pinto o

11° Fiade,A.Ferreira 67 Arnmri S AAachodo 3iss I » JS y™°^™™r-^°-GL-^°c^b00T ^^,0,-05,^.780. v lCJ,60_Dup(L 3:uPset,6.Boti§ 2

4 Nattier,A.Ramos. -j «•» } oi Giro e Danek '000 AP lm02»3 G. L. Ferreiro 3 Zeniur 57 5<60 23 14,20 PEKADO M.T 4 anos — RS — Notus e Ano Izo — Criodor Horos Cmamomo 5.SnOW ScOth,E.ChaveS 53~" M^Puppot. MW^nleiro 9 56 6" ( 7) Annibol e Word Of lav. 1000 Al^ ImOOs ' jo s,|™0nodo,f L«mot » 7 60 24 Prop, Mucio Guerra do Cunha Treinador P M P'Otlo. 6. At Once, M.Ghan 47 56 J3J0 ^ 34 ,6.40 8° PAREO — 1600 mutrot Pista AL Primio Cr$ , 78.000,00 /.Deblu, H.FreitOS 1

" Golf Arab, on, R.S.IvojR 5 56 1° ( 9) Giro;. Gmmpnn Buck 1000 A^^ ln.01,1 VNah'd Lucrabvo.J.M.Silva 55 W0 2 3.90vpm dl uma boa vitdria o competidor Vistoriador que aqui deve veneer novamente. n^c. desert rose 2» coibo,.G.F.Ato„,da ss 620 13 ?.

narrpira nnrmal vai custar para ser derrotado. A dupla pode ficar com Uranium, Djf V6ri0» Gorpos e 1 corpo -Tempo— r3!"~venc. (i)Cr$ 1 10 3° cons<o»,G Meneses 23 )2 3Q S)v01X13,HEm carreira normal vai cusuar p d0r A outra boa opefio aqui 6 Gamble 0up:(i3>crs i,4o-pi«*<i>c.s t,oo.(3)c-»;i.oo|-mov doPor«.cr» 4° Ma«m« « 1J 50 Janimal que sempre aparece, no final, no marcaaor a ouua fv 3Jt;6oo.oo-zanaga-f c 4ano.,- Rs-waidm.„i.r.in.^nt0T 5° Mic.Boy.yfeGonqaiv.. 57 ou ^Bov muito bem colocado na distancia de 1 mil 100 metros. -cador-Foz.ndaAAond.,.r ^-Pr=P,-s.u^E'—T"lnod°'" *• A.i®,,jBFon««. b9Q VCIICC Cttl

Vistoriador — Uranium — Gamble Boy Paifn F1!ha 44 44 2o -

3» PAREO - 1000 ™tros - Pista - AL- Primia^CrS 145.000.00 0,f Va.os Corpo. - Tempo - , 38 - Venc (1, Cr$ 1.60--Dup (12) S^O P 31110

9° PAREO _ A, 18h00 - 1300 metros - Recorde -- Barter (78s) - Areia - CrS 145 mi, ^ JJ Sao Paulo - Dyeman,Eguas de 6 anos, ate 145 mil 3« E.bro.W.Gon5olv.. 55 3.« ^ ^ _ p'o™ - Stud Blu. - R.bbon Treinador R Tr-podi castanha de quatro anos,

—— r— —al aiil v Nohid s° Esc"oReai°uo"e. si 9,5o 23 6.oo natural de Sao Paulo, ven-

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&S .H.rf0rt,i,ili.ns. 51 4,60 24

;,.00 90 PAREO — 1300 metros — Pisla NL PrAmio Cr$ 2,6^.000.00 ^nttrrr'K 5SS S !:'.S ^Moomo 34

8,50 ^ >=• ^ PresidenteJuiioMesquita,5 Tuyun.to, E. Ferreiro 4 58 6 9) Miss Brulleu; . Dov^,, )J0# Al ,ml5l Z. 0. G.edes D.f 3 Corpos . II 2 Corpo - Tempo - 1'0!" - Venc (2) OS 4.20 - Duo (121 C'S. 3° Go.or, F lemos 57 4.50 U 3.50 diSPUtadO em Klia de gT8-A OnMoyWoy.J tohodo 6 5 ( ^ ,3C0 NL lm22.3 H. Cunha 0 piac6 (2) c,s 1,40 * (I >C-S 1 ,0 • Mo» do Pareo OS 5 019 400.00 _ HIGH 4° Produt.l. L. Correa 57 33.00 ma leve, na distanCia de 1-•SS£

D'.s ^sSS^L^iSsi " MM:-... 1 S |

.% :<r-=sCarreira dificil entre Daviata,Pn d l om 4» pareo - ,000 m.„a. - pista-al - P-»m,oOS i78.ooo.oc, proprietary do vencedor.

&»c»ss»rsss!^^ IssKm, i s gasasssss

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J,,J_, „ „ J S Bm aegundc.to-Daviata "na s» Lour.nho jM..« - • °0 %% 0^. j -T^$ 160:^JpiVeo c,s 5.,3^0.00 - gar cruzou o disco final£ Ml»So^ 57 18,30 ® 'CC *J* . h.,„ Mos.., . Comoro - Coder - Al*r» PrinCCSa Grega, COm J.

1 ,tn „ci A ' r« 070 mil «• r i' h r n'""" 59 35 90 34 24 00 Wolm.r Torino - Propr - Siud Anderson - Tre.nodor - R. Nohid Garcia|yp^-A"8h3ac:^sa raig "-40 - 54 jo i°o°-M,J

deUTcoTfiSsS

||pf?rSH,,w' 1 EWHH ;?o4z-tp» |i i! ii ^.^^pS^Ke2 Rollcr.dP.til F '.mo. 3 56 7, i i^htan . Jogualo 1200 GM lm.1,1 OR,b.lro SINDHIA F C 5 ano. RS Rcocuir. ShalM Oiodor Mora, Ou.b a. 57 13.40 22 59.00 dO HaraS Baldan e CHaCjaO2-3 lanqu. G F Alm.,do 14 56 (,0j la;0 , Gfarrpwn Buck ,000 AM Im02. ORibeiro Propr S-.d Gr6o Po-a (BH) Tremodor lo.or 6» ^oTL& 56 9.50 23 8,70 de pau]0 piza de Lara.4 Squash. M C Porlo 156 ^ {,« g£^TS5bSv^ 1300 5° PAREO 1200 metros Pista Al — Premio CrS 240.000.00 Toledo., Olive.ra ^ ^

« 2f f0 Tem COIUO treinadOT J A3_5 Auoy.Fas..J ^si va jiPedroso 5PARE0 '20° m""°^pROvA IsPECAi) s» 34 6.00 Ramalho. Noquinha lar-^rr/Ftf^ 9 56 \Z i:rd.PreGfA,;r,dor/ 59 7.80 57 5Mo 44 ,,3o gou na frente mas logo toi8 Krokeb.i Mono 6 56 50 l, 7]; Wa,hing e Etono 1600 GL Im39s3 J A. L.rn«,ra f«T' 56 : ;0 ''' 3 )0 I l^£>Sanglier J Ou..ro< 57 3.30 UltrapaSSada pOr DlSCOte-

d -T 7 56 10° (101 la:o e Grompson Buck 1000 AM lm02. AVie.ro 3 A-owoVVoy JMS .0 .,.-0 12° Gustozo F Le - js 58 8.90 Dyeman. NOSUlti-¦ 'ShWASTS. iS SiSIS i«. :: - -• ,!- 2 $3 • mos 200 metros, Dyeman

Ianque 6 forpa aqui. Na grama nao quis fazer a curva, o que explica o seu tocasso na % eIw 5» ¦' 4° ^pose^da^pOT^nce-tQtima apresentacao. Seu maior adversario 6 Estevai, potro que bem ;>A. ;3o-o,( os 1 Snue clu o dis-galopado e pronto para uma otima apresentacao. Des f«jtmffifion i*I3(- < s. io - cr»6ns40ooo co com uma diierenga decompetiQao. W-yw co.po >-oo i u"''j-v>-"5 %*£ ¦¦'"¦ oe^ceaJ-'m c so - c-.ado- -mo«.pe.o» pouco mais de um corpo

Ianque - Estevai - Destro (s'^^c" Sn relagao a vencedora.

JORNAL DO BRASIL

Porto Alegre — OGrande Prêmio BentoGonçalves-82, a maiorprova do turfe gaúcho,pode apresentar muitassurpresas hoje à tarde,caso continue a chuvaforte que cai sobre a ci-dade desde a última se-gunda-feira. Alguns ani-mais não rendem tudoque podem na areia pe-sada, outros podem sur-preender, mas os gran-des favoritos conti-nuam sendo El Santa-rém e Zirbo.

Zirbo recentementevenceu o protetora doturfe mas fracassou noGrande Prêmio Paraná.El Santarém é conside-rado a força maior daprova pois em 15 atua-ções na Gávea, obtevenove vitórias, sete delasem clássicos e várias co-locações, faturandomais de Cr$ 8 milhõesem prêmios. Recordistana grama e também nos2 mil e 200 metros empista de areia, El Santa-rém mostrou perfeitaadaptação à raia do Hi-pódromo do Cristal,quando aprontou nasexta-feira os 1 mil e 200metros em 79s3/5 comreservas.

Além dos dois favori-tos, o porto Hit Leo,considerado o melhorda idade e nas estatísti-cas da temporada gaü-cha, pode render muitona mais importantecompetição do JockeyClube do Rio Grandedo Sul, disputada em 2mil e 400 metros, raia deoreia<

Ò Bento Gonçalvesacontece no 7o páreo, às17 horas e 45 minutos, epaga prêmios de Cr$ 4milhões, Cr$ 1 milhão e200 mil, Cr$ 600 mil eCr$ 400 mil aos primei-ros colocados.OS CAMPOSGP Bento Gonçalves

1.EI Santarém, J.Ricardo 2"Tiroteando, C.AIbernaz 82. Zirkel, A. Oliveira 73.Molhado, A.Cassante 94.Exótico, A.Bolino 5"FratelliCity.Oya 45.Vielmorir, J.Fajardo 16. Zirbo, E.Amorim 67.Gabellino, S.Barbosa 128.El Viento, W Gularta 169.Hitleo.W.S. Moraes 11 j

10. Bom Moço, A.Deus 15"Smuggler, não correrá 3

11 .Céltico, M.Silveira 131 2.Sabasto,S. Machado 10"Hermon, J.G.Dutra 4

GP Presidente da República(Grupo III), 1 mil 600 me- 1tros, Cr$ 700 mil >

1 .Brávio, N.Pinto 5I .lamil,S.Rodrigues 63.Lugareno, J.Pedro jFilho '

4.lronKing, A.Correira 35. Bambur, J.Ricardo 10"Decho, V.F.Garcia 12

6. Arrojo, W.Lara 7"Juanico, S.Mello 137.Quinsy, N.Pires. 18

8.Brulon, J.G.Dutra 11"Aragonais, W Faria 159.Constâncio, J.Cardoso

3 10.Espolón, A.R.Saludos 1411 ,Chercan,S.Machado 9

° 12.Hauy, A.Oliveira 2o GP Comissão Coordenadora0 da Criação do Cavalo Nacio-0 nal, 1 mil 850 metros, Cr$0 250 mil (amanhã)

1 .Bravio, N.Pinto 62.Açamã, S.Machado 3

,j 3.Upset.O. Batista 24.Mixbury, L.Santos5.Snow Scoth.E.Chaves 5

ó.AtOnce, M.Ghan 47.Deblu, H.Freitas 1

A corrida pareô a pareô

3' PÁREO — À. 15h00 e no CristaiEl Santarém aparece como uma

Mariano Procópio, a atração

a terceira força da prova, já que vem acumulandoboas exibições em provas clássicas, numa demonstra-ção de categoria para enfrentar as melhores éguas desua geração. Afeita as distâncias longas, Ziska temchance de correr para uma partida curta na reta esurpreender as favoritas, Zalb e Naughty Marietta.

Em um plano mais baixo, pode ser lembrada,aqui, a égua Madlena que já venceu uma carreiraclássica, surpreendendo a todos com uma poule alta.Tida em boa conta na sua cocheira, Madlena, mostrouno seu apronto de quinta-feira que tem chances relati-vas na competição.

A carreira mais interessante de hoje rio Hipódro-mo da Gávea é o Grande Prêmio Mariano Procópio nadistância de 2 mil metros, com uma dotação de Cr$700 mil ao vencedor. A força da prova é Zalb, porWaldmeister em Skyle, criação e propriedade de Pa-zendas Mondesir.

A segunda boa opção da competição é NaughtyMarietta, por Locris em Nassau Melody, do HarasSanta Ana do Rio Grande. A pensionista do líder A.Morales mostrou no seu apronto de quinta-feira queestá em ótima forma técnica, o que garante uma boadisputa com a conduzida de G. F. Almeida.

Ziska, por Waldmeister em Victress, aparece como

GU Iml 2»3NP Iml U3GM Iml 1*1NL 1m09»2GL 1 m30s3GU l m36s2GM ImIUl

EXISTÈNCIAL — NOTURNO

El Santarém (119.4/5) — GramaGP MARIANO PROCOPIO

G.F.Santo»2m27s2Io ( 5) Naughty Marieta e Ziska3o ( 5) Zolb e Naughty Marieta4o ( 5) Zalb e Naughty Mariata2o ( 5) Zalb o Ziska5o ( 7) Anis o AsolaIo ( 5) Temerosa e Embala3o ( 8) Pancake e Ivono Light5° ( 7) Moonligh. . A.WayNAUGHTY MARIETTA

1—I Zalb, G. F.Almeida. 6C" Ziska, W. Gonçalves 6C" Ficçôo, J. Malta 42—-2 Naughty Morietta, J.M.Silvo 6C3—3 Madlena.E.R. Ferreira 5'

A Nouro.F Pereira... 6(4—5 Ebenita, M.Andrade. 5'

6 Chirrupinha,G. Meneses 61ZALB

G.F.SantosG.F.SantosA.MoralesW.AlIanoF.P.LovorJ. RamosO.Ribelro

2m27s22m27s22m27s22m03s21 m28s31 mOlsl1 m26s3

Nice Boy (82.2/5) — Grama6o PÁREO — Ás 16h30 — 1400 motro. — RecordeCr$ 260 mil Potros de 3 anos, sem mais de 1 vitória

Grande Prêmio Mariano Procópio, melhor prova de hojeNaughty Marietta corre o

Lucrativo vence em otimo tempo

Criador — Haras Jatobá — Propr- C Ribeiro.F.C. 4 anos — SP — Sobressalto e Catnlpa -

José Pedroso Teixeira do Silva — TreinadorCaroatá (75s4/5) — Grama — Cr$ 178 mil45 mil — DUPLA EXATA7h00 — 1300 metros — Recorde

Cavalos de 5 a 7 anos, ate CrS7" PAREÔ 6° PÁREO — 1600 metrosIo Acomá, F.Pereira2o Effendi, G.F.Almeida3o Argo/ol, A.Machado4o Rocard, J.M.Silva'.5° Diou, J.Pintojí)6° Lagos, P.C.Pereira7o Menilmontant, J.B.Fonseca ..

le PÁREO — 1400 metros — PistaIo Última Eva, J Queiroz2o An í li té, J- M. Silva3o Holce. J. Pinto4o Van Ângela, A. Ramos5o Gotta, G. Meneses6o Tuyumca, E R. Ferreira7o Nocette. A. Machado8o Francy's Flight, E. Ferreira9o Quindale, R Freire

AL Prôrnio CrS 216.000,0057 4,p0 I I57 3,70 1257 5,00 1357 6,40 1455 3,60 2257 3,30 2357 6,40 2457 65,20 3357 22,20 3457 86,80 4457 17,40

T PÁREO — 1300 metro»1° Pekado, J.Malta 2o Fotíy Boy, A.Ramos 3o VlejoPancho, W.Gonçalves ...4o Gladiatore,J.M.Silva5o Fulgure, T.B.Pereiro6o Zonar, J.Pinto7o Craryonder,G.F.Almeida ....8o Cale Pino, F.lemos .9o AnairamKhan, P.Vignolos

10° Kadycaster, F.Silva11° Frade, A.Ferreira

8° PÁREO — As 17h30Cr$ 260 mil -

2° PÁREO — ,500 metro»1° Zanaga, G. F Almeida2o Prussiana. E R Ferreiro3o Zensur.J Pin'o4o DomaQumha, L."Maia5o Selecionada, F Lemos

AL — Prêmio Cr$ 178.000,0055 1.o0 1258 6 20 1357 4,10 U53 20,50 2357 2,50 2452 ,0 80 33

8o PÁREO — ,600 metro»1° Lucrativo, J.M.Silva 2o Colbor, G F.Almeida.3o Carisios.G. Meneses.4o Carmelengo, R. Marques . ...5o Nice Boy, W Gonçalves ...6o Asüodo. J B.Fonseca

Dyeman

vence em

São PauloSão Paulo — Dyeman,

castanha de quatro anos,natural de Sáo Paulo, ven-ceu ontem à tarde, em Ci-dade Jardim, o clássicoPresidente Júlio Mesquita,disputado em raia de gra-ma leve, na distância de 1mil metros, com dotaçãode Cr$ 1 milhão 020 mil aoproprietário do vencedor.Filha de Valseur e Yeman,Dyeman foi conduzida porG. Assis. Em segundo lu-gar cruzou o disco finaiPrincesa Grega, com J.Garcia.

A vencedora fez o tempode 56s3, com finais de 22s2(400 metros) e 1 ls3 (200 me-tros). É uma propriedadedo Haras Baldan e criaçãode Paulo Piza de Lara.Tem como treinador J. ARamalho. Noquinha lar-gou na frente mas logo toiultrapassada por Discote-que e Dyeman. Nos últi-mos 200 metros, Dyemanjá estava na dianteira, sen-do perseguida por Prince-sa Grega. que cruzou o dis-co com uma diferença depouco mais de um corpoem relação à vencedora.

N/C. DOM RIJO.D.f 1/2 Corpo e Vários Corpos — TempoCrS 3.00 — Placó {,) CrS MO «(2) CrS :— LUCRATIVO — M C. 5 anos — SP — G—- Propr Stud Biue Ribbon — Tr

AL — Prêmio CrS 145 000,0053 4.20 12 2.6052 1.50 13 2 ®055 3 80 14 2,8057 3.70 22 53.2051 9,50 23 6005) 42,60 24 8.00

33 27.3034 8.50

3o PÁREO — 1000 metros1" High Score. F Peroiro2o Al Salto, M Ferre!'a3o Esbro. W.Gonçaives4o Que/o, R.Marques5o Escudo Real I Lanes6o Herfort I Brasiliense

V PÁREO — A. 18h00

NL — Prêmio CrS 216.000,0057 1.50 12 3 3055 7.70 13 2.3057 4,50 14 3,5057 33.00 22 38.6057 3.10 23 5.9057 5,10 24 8.4057 4.50 33 41.30

9» PÁREO — 1300 metro»1° Caroço, J- M. Silva2o Marajó, T B Pereiro3o Gotor, F lemos -4o Produtel, L. Corrêa5o Fragole, J. Pinto... 6o Galar G. Meneses7® Chá do Vale, P C. Pereiro

4» PÁREO — 1000 metro» — Pilta — Al —,* Sihdhia J.J.VSiiva 532° Greaf Desire. F.Araújo 583o Lady História, P Vignolos4o JesseGirl M.Monteiro ^í>5o Laurlnho J Fre°reà° Miss Sambola, A Ferreira7o Takaltnda, J.R Oiiveiro8® Craviolo, H Cunha9® Fenogóia, C.A.Moia

N/C I LOVE LUCYDUPLA EXATA (01 061.C-Í7 10Dif 3 Corpos e Mínima Tempo 101 4 Ver2.60 Plocé (1) CrS 1,00 . (« Cr» 1 10 MóySlNDHIA F C 5 anos RS Rastacuer e Shcee

Propr Stud Grõo Pora (BH) Treinador

N/C. DOTADOD<? 1 Corpo e 2 13,30 - Placé (1)CAROÇO • M CWo'mer Tonno —

Chapelier (59s2/5) — Areia — Cr$ 270 mil, — DUPLA EXATA1 Cf PÁREO — Áj 18h30 — 1000 metros — Recordo — >

Potros de 3 anos, sem vitória NL — Prêmio CrS 178 000,0057 1.80 11 7.5058 7,20 12 6,2058 27.20 13 3.0057 6,60 14 2,7057 13,40 22 59.0056 0,50 23 8.7057 21.90 24 6.6053 3.30 33 21.3058 8.90 34 6,0057 5! 10 44 17.3057 3.3058 8,90

10° PAREÔ — 1300 metrosl8 Clemenceau J Pinto.2o Apressaao, J M. Silva3° Fai»es Vos Jeux. I Maio4o Ellihas. E Freire5° Cabal mo. E R Ferreiro6o Silkito. A Machado7o Caledon, S. Oliveira8o DonRoiaR Antômo

-sC.( |) CrS 1.20 Dup.(13)CrSdo Páreo CrS 5 61 5 200 00

Criador Haras Gueb'achoP P lavor

5° PAREÔ — 1200 metro» — Pislo — AL — Prêmio CrS 240 000.00(PROVA ESPECIAL)

1° Rose de France G F Almeida (*)Io Comera G Mçnesesp) 65 •3o A'!askoWoy JM S>lvo4° jmarily A Machado 59

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Antonio Batalha

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No Botafogo, confianga, suor e cerveja

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i DEPUTADO FEDERAL

No Botafogo9 confiançaj, suor e cerveja

O ambiente em MarechalHermes é de muita confiança.No campo, os jogadores do Bo-tafogo se empenham num trei-no recreativo, vibrando atémesmo com um gol de Mirandi-nha, considerado por todos o denúmero 199, faltando por issoapenas mais um — contra oVasco — para chegar aos 200.Fora do campo, junto ao bar,Russão, chefe da Torcida Foi-gada, prepara faixas e tambo-res além de ensaiar o novo gritode incentivo para o jogo de ho-je: "o Botafogo começa devagarmas no final bota pra quebrar".

O calor era muito forte du-rante o treino do Botafogo: che-gava perto dos 40 graus e todossuavam muito. Por isso haviamuita água gelada para os joga-dores. Desta vez, ela tinha sidocomprada pelo clube, mas nodia anterior, sexta-feira, quemteve que pagar a água e o gelofoi o Dr. Lídio Toledo, que qua-se sempre assume qualquerdespesa até mesmo se o pedidoé para a compra de material dabateria das torcidas organiza-das.

Faixas e camisas

O bar do clube estava cheiode faixas e camisas da TorcidaFolgada. As camisas, para se-rem vendidas a Cr$ 1 mil e 500.No entanto, se alguém não tiverdinheiro para pagar, basta umaconversa amiga com o Russão,que tudo fica resolvido. O certoé que a torcida do clube passa odia em Marechal Hermes, pre-parando-se com a mesma dis-posição dos jogadores. Enquan-to no campo eles se refresca-vam com água, no bai era tudofeito com cerveja. Russão mon-tou uma pequena churrasquei-ra com 10 tijolos no canto daparede e distribuía churrasqui-nho para acompanhar a bebida.

O clima era de muita ale-gria, inclusive porque umakombi, que estava no estacio-namento com o radio ligado,anunciava na voz de José Car-los Araújo, da Rádio Nacional,o primeiro gol do América. Nocampo, Mirandinha também jãtinha feito o gol do seu time notreino recreativo, sem posiçãocerta, que na opinião do técnicoso serve mesmo para divertir osjogadores em véspera de jogo.

Mesmo assim havia algunstorcedores nas arquibancadas,vibrando com algumas arrari-cadas de Mendonça, de um la-do e com os protestos de Abel,do outro Abei atuou de ponta-de-iança. Sempre que alguémde seu time pegava a bola elecomeçava a pedir que lhe fizes-se o lançamento e corrida paraa area Quando o passe nãovinha reclamava como se fosseum jogo de verdade, valendopontos. Ze Mario estava de juiz,mas acabou pedindo que Ale-mão ficasse com o apito e foijogar na delesa So que ficou dolado esquerdo para fugii asdisputas com Abei.

No fim o treino acabou 1 a 1.Nem Abel nem Geraldo senti-ram as contusões e foram apro-vados para o jogo de hoje. Omais cansado de todos era oantigo zagueiro Fred irmão dePaulo Césai 6 filho dG MbiíiiíioRodrigues Fred agora é profes-soi <ii' Ectüeaçao Física e íaz

Oldemário Tougüinhó

berto Lanceta, preparador físi-co da equipe, no fim do treino,mandou Paulo Sérgio fazer al-guns exercícios abdominais. Ogoleiro, mesmo encharcado desuor, foi fazer o seu trabalho edepois disse que, em sua opi-nião, Lanceta era uma das ra-zões da boa fase da equipe.

— Ele conseguiu dar moti-vação aos jogadores com trei-nos de resistência e velocidade— disse Paulo Sérgio. Agora, otime entra em campo e corresem parar os 90 minutos. Anti-gamente, não havia essa con-fiança dentro do grupo. Hoje arealidade é outra. O que Lance-ta ou Zé Mario manda fazer, nóscumprimos com a maior dedi-cação, pois sentimos que estásaindo certo. A verdade é queantes o Botafogo era um timedesacreditado internamente.Ninguém se entendia. Haviabrigas de dirigentes lá fora eaqui dentro. À equipe, nervosa,se complicava com qualquercrítica e não havia como encon-trar um clima de união. Daí apéssima fase que passamos.Hoje tudo é diferente. Nós, joga-dores, chegamos à conclusão deque tínhamos que nos unir edeixar de lado o que os outrosachassem da gente. Passamos atrabalhar intensamente e tudofoi facilitado pelos bons resulta-dos. O ambiente agora é detotal confiança. Não temos gru-pinhos. Ninguém tem medo dooutro. Semana passada houveuma festa na casa do Mendonçae todo o time foi lá. Choviamuito e só não chegaram nahora os que ficaram atolados naenchente. É assim que se conse-gue organizar um time de ami-gos. Independente de qualquerresultado contra o Vasco, possogarantir que o Botafogo vai su-bir ainda mais, pois há muitotempo não vejo uma equipecom tanta vontade de vencer.

Vida de casado

Paulo Sérgio se casou recen-temente, mas diz que nada mu-dou em sua vida, pois apenaslegalizou um amor que já viviacom Pepenha há algum tempo.Daí achar que não tem nenhumproblema a adaptação de sol-teiro para casado.

— Sou um profissional deverdade. Treino sem parar. Avida de goleiro é dura e, quandochego em casa, só mesmo osbraços de Pepenha podem merecuperar para o trabalho dodia seguinte.

O sol começa a baixar emMarechal Hermes, mas o calorcontinua forte. Os jogadorescorrem para o vestiário e o Dr.Lídio Toledo vai até lá parafazer algumas recomendações.De repente, vê Abel diante doespelho fazendo a barba. Nomesmo instante, reclama do jo-gador, já que ele teria que ficardurante alguns minutos com osaco de gelo sobre o joelho co-mo tratamento apos o esforçodo treino. Abei nem deixa omédico terminar seu protesto eaponta para baixo da pia. mos-trando que, mesmo estando depé, tinha o saco de gelo preso àperna, enrolado pela toalha.

A esta altura o samba esta-va firme no bar. O cheiro gosto-so do churrasco abria o apetiteda torcida e dos jogadores, sóque eles tinham que ir para a

e laz concentração enqaaniu a tor-

o fim nha servida ao pé do fogo bran-

Siderantim r

decide título

na 3a DivisãoBarra Mansa — O Siderantim

viajou, ontem à tarde, para Cam-pos, onde decide, hoje, no EstádioAri de Oliveira e Sousa, com o RioBranco, o título do Campeonato daTerceira Divisão de Profissionaisdo Estado do Rio.

Siderantim e Rio Branco che-gam à última partida em igualdadede condições. Embora o time cam-pista mantenha-se invicto na com-petição, se houver empate, hoje,uma partida extra será disputadano próximo domingo, em Niterói.

Rio Branco: Gilmar, Fafola, Uai-do, Joelson e Valdair; Hamilton,César e Gilson; Pontinelli, João deDora e Gonzaga. Siderantim: Cel-so, Manu, Calixto, Ricardo e Jeròni-mo; Birrinha, Neivaldo e Ramiro;Escovinha, Giovane e Expedito.Juiz: Elson Pessoa.

Volta Redonda

fica também

sem Sérgio LuísVolta Redonda — A série de no-

ve jogos sem vencer não preocupatanto o técnico Jorge Vitório comoa dificuldade que tem enfrentadopara escalar o time, em decorrênciade contusões e suspensões. A situa-ção agravou-se esta semana: SérgioLuis, peça importante do esquematático, está com meningite, interna-do no Hospital São José, e nãovolta a jogar este ano.

Sem Botelho e Russo, contundi-dos, Sivaldo suspenso e SérgioLuís, o Volta Redonda, para podercontar com atacantes na reserva,teve que recorrer ao time júnior,relacionando Amarildo e Saladapara completarem o banco. Ao ladode Miguel, Renato, Farid e RobertoSilva.

Bangu tenta

vaga na Taça em

ítalo dei Cima

CAMPO GRANDE X BANGULocal — ítalo dei CimaHorário — I 7 horasJuiz — Wilson Carlos dos SantosCampo Grande — Zé Carlos, Maurício,Neném, Pirulito e Jacenir; Serginho, Luli-nha e Pingo; Touché, Luisinho e Amir.Técnico: FidélisBangu — Tião, Júlio César, Tecão, Renê eMárcio; Mococa, Rubens Feijão o Mário;Arturzinho, Bizu e Vilmar.Técnico: João Francisco.

Para a classificação no segundoturno, o jogo de hoje pouco vaialterar, porque tanto Campo Gran-de, com nove pontos ganhos, comoo Bangu, com apenas cinco, estãopraticamente fora da decisão doCampeonato Estadual. Mas a parti-da promete emoções pelo interesseque têm os banguenses em eonse-guirem uma vaga na Taça de Ouro.Èsse aspecto não atinge muito oCampo Grande, porque sua equipejá está classificada para disputar oCampeonato Nacional de 83, por tersido campeã da Taça de Prata.

HOJE NA TY10h45min — Futebol ao Vivo — SaníoAndré x Corintians (Canal 7)

2h — Esporte — Futebol — (Canal 2)14h — Automobilismo ao Vivo — Fórmula

— Campeonato Brasileiro — direto deCascavel (PR) (Canal 7)15h30min — Automobilismo — TorneioBrasileiro Opala Turismo — (Canal 7)

Motociclismo — Campeonato Paulista(Canal 7)

20h — Futebol — VT completo São Paulo xPortuguesa (Canal 7)21 h — Filmando o Rodada — Gols dosemana (Canal 9)22h - Esporte Total — Mesa-Redondo

22h06min — Gols do Fantástico Gc!s

ÜOh3ÚW"ün — Clube dos Desportistas —

Brasil tenta recuperação

no torneio cie juniores

enfrentando Costa Rica

Acapulco, México — Depois de uma estréia ruim— empatou de 2 a 2 com a Austrália, jogando mal — aSeleção Brasileira de Juniores volta a se apresentarno Torneio João Havelange hoje. Seu adversário é aCosta Rica, que estreou com um empate de 1 a 1diante do México. O jogo começa às 19 horas — horalocal — e vai ser transmitido pela TV Recorde, Canal9, a partir das 22h30min.

O técnico argentino César Luís Menotti assistiu '

ao jogo entre México e Costa Rica e depois fez umadeclaração surpreendente:

— Os mexicanos podem chegar à final da Copado Mundo de 86 se me contratarem para treinador.Aqui há muita matéria-prima.

Menotti confirmou que seria interessante traba-lhar no México e depois revelou que tem váriasofertas que está estudando. Ressalvou, porém, queantes precisa conversar com o presidente da AFA,Júlio Grandona.LIBERTADORES

Santiago — Quem per-deu a oportunidade dechegar às finais da Liberta-dores, no empate de an-teontem (1 a 1), entre Olim-pia e Cobreloa, foram osparaguaios. Essa é a opi-nião dos chilenos a respei-to da partida disputadaem Assunção, Eles consi-deraram o empate "um

triunfo", já que a decisãodo Grupo 2 será na quarta-feira, entre os dois Clubes,mas desta vez na CapitalChile.

Toda a imprensa chile-na, por isso, passou a pedirapoio geral ao Cobreloa,sugerindo Inclusive que se-ja adiado seu jogo de hoje,pelo Campeonato Nacio-nal, contra o UniversidadCatólica.

Ainda bem jovem, o anseio de partdpar ativa-mente da vida de meu País, levou-me d campanha doPresidente Juscelino Kubitschek, de quem recebi as pri-meiras lições de confiança no talento e na capacida-de realizadora do povo brasileiro.

Depois, como todos os de minha geração, vivi osduros tempos do silênco e, assim, foi no esporte queencontrei n unha fama de expressão e de luta

Na Presidência do Flamengo realizei, em menor es-cala. o que sempre desejei fazer na vida pública: subs-tituir a incompetência por uma administração fecunda.

Os resultados alcançados, acima de qualquer ex-pectativa, constituem um testemunho vivo de que é os-sim que se governa, seja um clube, um município, umestado ou um país

Decidi vestir, sobre a camisa de meu clube, a ca-misa do Rio. uma cidade-estacio de que todos temosagulho e que preciso urgentemente de propostas re-novaebras, capazes de injetar novo sangue d sua eco-nomia e de melhorar o padrão de vida de sua gente,principalmente as cornadas mais pobres.

Vista a camisa do Ro comigo, qualquer Q1-10 °seu clube, para conquistarmos melhaes condições devida para nosso povo.

Vamos vencer juntos a partida contra essa retranca econômica que é a causa principal dos preçosextorsivos e dos baixos salários, do desemaego e dacriminalidade. *JÊtÊÉÊÉ>i.ORiotemtudoawBBHBBL. para ser umcampeão. Depende de nósDo nosso voto. /ifUi 1M Do seu voto.Vamos vestir fü a camisa do Ro.

Thnw FWA na eaíkmsiíL

JORNAL PO BRASILFUTEBOL domingo, 7/11/82 ? ESPORTE3 ? 7

rBola Dividida

Antonio Batalha

Sandro Moreyra

Odo bas

S cinco foram de fato muito vi-vos, cercando-se de todas as ga-rantias. O mandado foi consegui-

baseado no fato de o jogo Vasco xCampo Grande estar sub-juaice, porqueo próprio Vasco pediu a sua anulação. Epediu porque nele Roberto tinha recebi-do o terceiro cartão amarelo, ficandoimpossibilitado de jogar. Deixando suaaprovação em suspenso, lógico que ocartão não valeria. É um belo preceden-te. Amanhã, por exemplo, o Flamengojoga contra o Bonsucesso antes de umadecisão de campeonato e Zico leva oterceiro cartão. O que faz? Simples: in-venta um motivo qualquer, pede a anula-ção da partida e enquanto o pedido rção éjulgado, Zico está livre para jogar. Éticae decência que se danem. Foi o queaconteceu. Mas o Vasco não parou aí.Dizem que os novos homens que dirigemo Campo Grande, bem trabalhados, es-tão dispostos a confessar que realmentenaquele jogo pressionaram e ameaçaramo árbitro. Incrível? Não. O Campo Gran-de vai confessar porque está interessadoem jogar novamente com o Vasco paratentar a sua classificação no Nacional.

a ¦ sa

l^T ESTE caso da condição de jogoPU de Roberto, foi invocado o artigo11 do Código Disciplinar do FutebolBrasileiro, o de número 148, que mandaconceder o mandado de segurança quan-do o direito é líquido e certo. Mas,segundo a opinião do advogado ValledPerry, mestre nas leis esportivas, não éesse o caso do Vasco. Na acatada opiniãode Valled não se pode considerar direitolíquido e certo um caso que não se sabeainda se vai ser decidiao contra ou afavor. Se o Vasco tem ou não direitoslíquidos e certos. E se o Vasco perder?Mandado de segurança ou garantia nãose dá no pressuposto — diz Valled.

Enfim, como o cjue está valendo nãoé a lei e sim a malandragem, o Vasco estáa salvo de qualquer prejuízo. Ele estábem servido no Superior Tribunal onde,pelo visto, tem maioria e pode continuarse impondo pela força.

¦ s a

NISTO

tudo, o papel do Botafogodevia se limitar a fazer constar dasúmula que jogava sob protesto

face a situação irregular de um jogadorem campo. Nada mais. O resto deixa porconta dos seus jogadores. O lime vemfazendo um belo campeonato e tem con-dições de ganhar do Vasco com ou semRoberto. O que cabe aos dirigentes étomar cuidado com a arbitragem. Umavez que o clima e de desrespeito e osescândalos de arbitragens negociadas es-touram a todo instante, mais vale pre-venir.

Nada tenho contra o senhor ValquirPimentel, que mal conheço. Mas numavéspera de eleição é tão importante paraos candidatos a vitória do Vasco, hoje,que o juiz precisa ter um cuidado extre-mo. Um erro, por mais involuntário,contra qualquer dos lados, pode ter inter-pretações maliciosas e arrasar com apartida. O Botafogo, que fez um imensoesforço para sair do fundo do poço, nãopode ter esse trabalho prejudicado pormanobras escusas de terceiros. Isto éponto pacífico.

No mais vejam vocês a que pontochegou o nosso futebol. Hoje dia de umtradicional clássico, cm vez de se comen-tar aqui e pela cidade o jogo em si, oscraques, as possibilidades, lica-se obriga-do a tocar em assuntos de golpes emaroteiras. Sinal dos tempos.

HISTÓRIAS: Antônio Maria, o pai,saía de uma boate, manhã clareando eiogo o porteiro, no seu imponente uni for-me de general de opereta, desmancha-seem mesuras, chamando um carro e abrin-do a porta. Agradecido, Antônio Mariaestende-lhe a mão e diz:

— Toma aí para seu uísque...

Ontem esta colu-na atribuiu a EuricoMiranda todas as gló-rias pela vitoriosa ma-nobra de bastidoresque resultou na esca-lação de Roberto parao jogo de hoje. A co-luna errou. E faz ago-ra justiça • a outrasproeminentes figurasde ativa participação

na tramóia: Severino Garcia, diretor daCBF; João Carlos Ferreira, membro doSuperior Tribunal de Justiça Desportiva;Carlos Henrique Saraiva, presidente docitado órgão; e Leopoldo Felix de Sousa,advogado vascaíno. Esses quatro figura-ços, mancomunados como Eurico Miran-da, rebuscaram compêndios e deles ex-traíram toda essa tranpolice.

Está feito, portanto, o reparo devi-do. Eurico não foi o único sabidão. Haviaoutros espertalhões na jogada.

— considera o Botafogo em sua raeinor iase, joganuu uum—— —— t£cnica e garra. Por isso, ele diz que nao deve preocu-

par-se com a formag.ao do adversario, pois, quando urn

time esta bem, nao tern que ter med^o p

prnr'ADDn T7fT ITDA nf) POR _ flk que o Botafogo foi se armando aos poucos e hoje temos SEU CAMnU IB LiUlLJrUJV run mA um time competitivo, que joga como eu gosto. Nao

\ »\ *iirmnX-iL$2&S i/7 /"»C T^T7 A KITOI perdemos lances de bolas divididas e chegamos sem-'f JiMmfoWm MAUd jUii Al\Jw. ' fr^. \ pre na frente do adversario. Ate agora temos vencido

IS rtifllltwl • - $fklllk Jl : : na base da ttcnica e do coragao e e assim que vamos

V\ ; ~~ enfrentar o Vasco, venha ele com a escalagao que vier

\hvr^yf(C){§) * ,"6 * ~~ ^O^quedefxou o treinador do Botafogo maisotimis-r*\r\ \G) «a Jsl AmIW \ ta para a partida de hoje foi o bom re^r^n^ dJAbel

/Kf(©) ®H&}(&!k) ¦¦¦ 40^* iffl8iv9^^ M -•' no treinamento de ontem, em Marechal Hermes. AbelY W/w/ W*BWh -"'• Vinha

sentlndo dores no joelho esquerdo mas ontem' $S||§ImV

li >OP COtT- A present^ deSAbe!Timportante nao apenas'' ^^ aaa^ JflWfriffl SL JS ,, MB pelo seu futebol, mas tambem pela garra que ele

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A ausência de Dudu e a presença de Roberto, noVasco pouco importam para o técnico Zé Mário, queconsidera o Botafogo em sua melhor fase, jogando comtécnica e garra. Por isso, ele diz que nao deve preoeu-par-se com a formação do adversário, pois, quando umtime está bem, não tem que ter medo de ninguém.

— Não sou de contar vantagens, mas a verdade eque o Botafogo foi se armando aos poucos e hoje temosum time competitivo, que joga como eu gosto. Náoperdemos lances de bolas divididas e chegamos sem-pre na frente do adversário. Até agora temos vencidona base da técnica e do coração e é assim que vamosenfrentar o Vasco, venha ele com a escalação que vier— disse Zé Mário. ,' O que deixou o treinador do Botafogo mais otimis-ta para a partida de hoje foi o bom rendimento de Abeno treinamento de ontem, em Marechal Hermes. Abelvinha sentindo dores no joelho esquerdo mas ontemcorreu e chutou sem se queixar da contusão.

A presença de Abel é importante não apenaspelo seu futebol, mas também pela garra que eletransmite aos jogadores. Um time de futebol vivevários momentos diferentes dentro de um jogo. Asvezes, a equipe fica meio desorientada e os jogadorescustam a se entrosar. É nesse momento que apareceum líder como o Abel, gritando e orientando os compa-nheiros. Nesse instante, o futebol passa para o segundoplano e vale o entusiasmo. É assim que têm sido osnossos jogos. Contra o Campo Grande, o time jogoubem mas teve que lutar muito para vencer por 2 a 0. Noentanto, na partida em Volta Redonda, a equipe fez umpéssimo futebol. Nada dava certo. Os jogadores acaba-ram sentindo que a vitória estava difícil e passaram alutar desesperadamente. Todos se jogavam de qual-quer maneira para ganhar uma disputa de bola. E foiassim que finalmente conseguimos chegar a 1 a 0. Atécnica ficou de lado. Valeu apenas a força de cadajogador.

É confiando na atual condição de seus jogadoresque Zé Mário acredita numa grande apresentaçãocontra o Vasco para manter a liderança do Campeona-to. Ele acha que a equipe está atuando mais ou menosno estilo que ele usava quando jogador, ou seja, ummisto de técnica e raça.

Jogando assim, é muito difícil se deixar o cam-po sem uma vitória — concluiu Zé Mário.

João Saldanha

Quem viver, verá

Muito provavelmenteo futebol profissional jáatingiu seu ponto müximo,seu apogeu. Já passou mes-mo de sua curva de ascen-são, no seu tempo de Sara-ção. Como tudo na vida, eo esporte não escapa dasleis naturais. Explico me-lhor o pensamento, quenão é muito particular e doqual compartilham váriosobservadores pelo mundo

afora. Desejo chamar a atenção para que ninguémse apresse em ver resultados imediatos, mas umacoisa é certa: o futebol, como outros esportes,fatalmente retornará ao amadorismo. E a umamadorismo bastante puro.

Citaria como exemplo a Suécia e suas vacila-ções. Atualmente, quer dizer, hoje, não sei aocerto como estão. Mas, como em todo o mundo, ofutebol sueco foi amador e passou a profissional.Entretanto, diferentemente de outros, voltou a seramador. Tem suas leis de transferências partícula-res entre seus próprios clubes e não sei ao certocomo é o caso de quem seja contratado outransferido para outro país. Há algo especial, masdesconheço e não é importante. Voltaram aoamadorismo. A Dinamarca também seguiu estecaminho e creio que a Noruega, compondo toda aEscandinávia. Islândia e Finlândia sempre foramamadoristas.

Eu até seria capaz de pensar que na FIFA amaioria de filiados é amadorista. Não juro, mas onegócio é ali, ali. E o profissionalismo chegou adominar internacionalmente de forma bastantenítida. Pouco a pouco, entretanto, pelas beiradi-nhas, o profissionalismo entrou e está em decadèn-cia. Pode-se afirmar que excluindo a Espanha,assim mesmo apenas dois ou três clubes, os demaisem todo o mundo andam pelo vinagre e estudandoseriamente a maneira de continuar a prática dofutebol em suas casas. O famoso Wolverhamptono "Wolves" inglês ou parou ou está parando. Jáchamou credores para negociar. Outros limitaramseus profissionais. Como na Alemanha o máximode 18 é aceito por cada clube de primeira. Hápouco tempo, oito anos, o Nurbumbring ganhou aterceira divisão e recusou-se a passar para asegunda. Seu amadorismo "sui generis" (bichos,ajudas para empregos e outros troços), teria de seralterado para um profissionalismo que acharamcaro. Melhor ficar na terceira. Este clube temmagníficas dependências e três campos de futebol.Um para jogo, a 15 minutos do centro de Frank-ftrtl. ... . . ,

A crise do futebol profissional na America ebem conhecida. Os do Norte fecharam 16 clubes.Na América Central apenas México e El Salvadormantinham um futebol mais caro. Como andará oex-poderoso Guadalajara? Ou o Necaxa? Os de-mais são semi-amadoristas. Curiosamente as Fede-rações e Confederações são pomposas e muitoricas. A FIFA, que antigamente, no tempo deJules Rimet, ocupava duas salinhas em Sentiers,perto do centro de Paris-Gare Saint-Lazare —agora tem suntuoso edifício. Isto está sendo apon-tado como progresso e eu duvido um pouco,olhando pára o contraste da riqueza da organiza-ção em relação à pobreza dos clubes filiados.

O bloco socialista dá bicho para alguns, facili-dades de trabalho e becas e "bocas" no estudo.Mas na hora de colar grau é no pau: quem nãosabe não passa. Como estudantes, tudo bem. Mascomo doutor, nada feito. Aliás, os Estados Uni-dos, de um modo geral, dão colher de chá aosatletas de faculdades até o segundo ano. Daí emdiante é no cacete, na dureza. Certo que entraramviolentamente no mercado dos esportes algumasindústrias ligadas as atividades. Ganham muitodinheiro e òjFjfflsidente da Colômbia chamou bema atenção para isto: as exigências da FIFA erammais comer-ciais do que esportivas. De acordo.

E cada vez aparecem mais rubricas de arreca-daçâo na escrita dos clubes que antes eram apenasas dos sócios e rendas de bilheterias. Agoraaparecem royaliies de todo o jeito: televisão,Loteria, rádios, anúncios no campo, cluiteiras.refrigerantes e o diabo a quatro. Tudo apresentadocomo grande negócio para os clubes. Alguns atévenderam as cores das camisas. Mas o resultado éque cada vez estão mais pobres.

Não tenho a menor dúvida no futebol: latal-mente voltara a ser amadorista. Com suas antigasleis de transferências. De fato nao tem sentido umjogador mudar de clube e ir vestir outra, mística.A não ser é claro no caso de alguém transferido decidade ou país. Quem viver, verá.

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H§5

JORNAL DO BRASIL

ESPECIAL

Rio de Janeiro — Domingo, 7 de novembro de 1982

Pesquisadores começam a investigar

O NOSSO HOMEM NO ITAMARATICláudio Paiva --

Zairo Borges Çheibube Alexandre Barros

E

possível dizer cjue existe uma relação inversa en-tre o quantum de poder cie categorias profissio-nais específicas e a atenção que as ciências so-ciais brasileiras dedicam a elas. Assim, existe

uma imensa quantidade de estudos sobre sindicatos e sindi-calismos, mas é muitíssimo menor o número de trabalhossobre o Legislativo, e menos ainda sobre a burociacia civil.Os militares e empresários quase não são conhecidos evirtualmente nada existe sobre banqueiros e diplomatas.

Portanto, esse trabalho exploratório sobre diplomatasé atípico Se considerarmos como mudou a posição inter-nacional do Brasil desde 1964 e quanto aumentou oenvolvimento do país em política internacional, é possívelinferir que os diplomatas aumentaram muito sua importãn-cia no contexto de política global do país, porque o país serelaciona com mais países, interage mais freqüentemente emais intensamente com parceiros tradicionais. Em suma, oBrasil paga uma prestação cada vez mais alia para adquinro ticket de entrada no clube, dos desenvolvidos.

O desconhecimento da carreira diplomática comoobjeto de estudo (e mesmo como objeto de preocupaçaodo senso comum) criou toda uma mitologia a respeito dadiplomacia como profissão — o que, aliás, não se limita aoBrasil. Uma boa parte dessa mitologia se origina de que,historicamente, a carreira diplomática implicou e implicaconfortos oriundos do tato de cjue os diplomatas, porquerepresentam Estados nacionais, levam uma vida que, emboa medida, reflete a imagem que os Estados queremprojetar internacionalmente.

Esses confortos, aliados a outros fatores que nao cabeanalisar aqui, fizeram com que os diversos cstablishmentsdiplomáticos recrutassem seus membros na classe alta.Assim, iam para a diplomacia jovens promissores para aiesperarem a vinda dos anos para posições mais importãn-tes, ou iam jovens não tão promissores que aí encontiavamuma maneira de ter subsidiada pelo Estado sua manuten-cão na escala de estratificação social. Além disto, adiplomacia era também uma forma de premiar aliadospolíticos importantes, oferecendo-lhes a oportunidade deusufruir do glamour da vida diplomática.

Mais recentemente, no entanto, a carreira diplomáticatornou-se cada vez mais burocratizada e mais profissionali-zada — excluídos os cargos de embaixador, que saorepresentantes pessoais dos Chefes de Estado. E mais: é

possível dizer também que existe uma relação entre o nívelde desenvolvimento dos países e a profissionalização dacarreira diplomática. Neste contexto, o Brasil é considera-do uma exceção, já que o grau de profissionalização de suadiplomacia, de modo geral, foi mais rápido e mais intensodo que seria de se esperar, dado o grau de desenvolvimen-to geral do país. v

Apesar disso — ou por causa disso — os diplomataspermaneceram como um grupo bastante desconhecido.Hm parte, isso se deve ao fato de que há peculiaridades dacarreira diplomática que tornam seu estudo mais dihcil.Em primeiro lugar, trata-se de um grupo que tem altamobilidade geográfica por exigências da profissão. Essamobilidade, num certo sentido, isola os diplomatas tantosocialmente quanto para efeitos de estudo.

Em segundo lugar, trata-se de um grupo que sofre doque se pode chamar de desequilíbrio de stuliis cíclico,porque, em termos de renda e de status, quando servindono exterior, tanto o salário quanto o status são muito maisaltos do que quando servindo na Secretaria de Estado (nasede do Ministério).

Outras peculiaridades se referem ao fato de que osdiplomatas são recrutados através de um mecanismoformal diferente daquele que prevalece para outros funcio-nários públicos. Diplomatas nao são nem recrutados, nemselecionados, nem regidos pelo DASP, mas sim pelopróprio' Ministério das Relações Exteriores. Todos oscandidatos a diplomatas têm que submeter-se ao exame deadmissão ao Instituto Rio Branco e aí cursar dois anos paraserem formalmente admitidos no posto inicial da carreiradiplomática.

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A importância desse sistema é que o treinamentoformal e, sobretudo, o processo de socialização profissio-nal dos jovens diplomatas fica inteiramente nas mãos dosseniores dl carreira. Outra peculiaridade reside no fato deque, a carreira diplomática brasileira só tem uma porta deentrada: o concurso de admissão ao Instituto Rio Branco.É possível dizer então que, passadas as desigualdadesanteriores ao exame de admissão para a carreira, seestabelece a partir daí uma igualdade interpares, isto é,todos os jovens diplomatas ou candidatos a diplomatasconcorrem em condições de igualdade... ou quase.

Esta última ressalva, "... ou quase' , se deve ao fato deque há especulações muito interessantes a respeito deeventuais vantagens que possa representar a existência deum sistema de parentesco dentro da carreira diplomática,seja ele consangüíneo, seja ele resultante de casamentoquando parentesco direto ou coteteral.

A diplomacia brasileira é caracterizada, em parte, porpeculiaridades organizacionais da profissão, em parte pelopadrão de residência em Brasília e pelo padrão de residên-cia no exterior (diplomatas do mesmo país com freqüênciaresidem próximos uns dos outros além de compartilharemcaracterísticas culturais e lingüística comuns), o que geraum grau de endogamia maior do que o que prevalece emoutras profissões.

As especulações a respeito das vantagens de parentes-co são, segundo informantes qualificados, contraditóriaspois, se, por um lado, é possível imaginar vantagens

advindas de um parente que ocupa cargos importantes nacarreira, por outro, é possível imaginar casos de desminta-gens advindas de parentesco dentro da carreira por estar oparente "estacionado" na carreira, em posto de poucoprestígio, ou em outras situações desfavoráveis.

Neste trabalho adotamos dois tipos diferentes deabordagens. Num primeiro momento, investigamos a car-reira do grupo de Ministros de Ia Classe (Embaixadores)em serviço ativo na carreira entre 1973-1977, considerandoo grupo como um todo. Posteriormente, investigamos estemesmo grupo de uma perspectiva diacrònica, através desua divisão eni cortes por ano de entrada na profissão,buscando detectar a evolução do padrão de carreira nosúltimos anos.

A análise do conjunto revelou que os embaixadoresnão constituíam um grupo homogêneo, no que diz respeitoao padrão de carreira. Com base em duas variáveissituacionais — tempo gasto para ser promovido a Ministrode Ia Classe e idade com que chegou a este cargo —distinguimos dois grupos que apresentam carreiras bastan-te desiguais.

O primeiro — embaixadores com menos sucessoalém de ter levado mais tempo para atingir ao cargomáximo da carreira e/ou ter chegado a este cargo comidade mais avançada, tende a servir mais em "Embaixadas

de menor prestígio" ou, preferencialmente, em Reparti-ções Consulares. Ademais, este grupo apresenta um grausignificativamente maior de rotatividade de postos do que,o grupo embaixadores com mais sucesso, que tende aapresentar um padrão de concentração de postos, isto é, aservir repetidamente nos mesmos postos.

Com relação ao segundo grupo, além da tendência aservir nos mesmos postos, deve-se notar que estes postossão exatamente aqueles que têm o maior grau de prestígio,tais como, Washington, Delegação Permanente na ONU,Buenos Aires, Londres, Paris,,etc. (ver tabela).

Apesar de havermos, verificado uma clara associaçãoentre os padrões de carreira destes dois grupos e os postosem que eles serviram, a análise apresentada neste trabalhonão nos permite apontar de forma conclusiva o sentido dacausalidade desta associação. Em outras palavras, os dadossão insuficientes para responder a seguinte questão: osdiplomatas com mais sucesso apresentam este padrão decarreira por terem servido em postos de maior prestígio ou,alternativamente, eles serviram nestes postos devido a ou-tros fatores não previstos nos códigos formais da carreiia?

A nossa hipótese é a de que este é um processocircular, no qual o fato de ocupar postos de grandeprestígio influencia positivamente na carreira, mas, poroutro lado, a designação para estes postos também podeser reflexo de uma carreira bem-sucedida. No entanto,devido às grandes disparidades encontradas entre os doisgrupos, consideramos que o impulso inicial neste processotendeu a situar-se, na maioria dos casos, fora da piópiiacarreira diplomática, seja por articulações políticas ouburocráticas, seja por vínculos familiares.

A corroboração desta hipótese requer um estudo maispormenorizado da carreira de cada um dos embaixadores.Porém, o fato de que alguns dos diplomatas que compõemo grupo de mais sucesso terem "corrido por fora dacarreira — servindo em outros Ministérios ou ocupandocargos políticos — ou terem servido a maior parte dotempo na Secretaria de Estado — onde se dao as articula-ções burocráticas — indica ser esta uma hipótese merece-dora de estudos posteriores.

No entanto, se, por um lado, a hipótese de influênciade fatores externos mostra-se plausível, quando considera-mos o grupo como um todo, devemos notar que, por outrolado, a análise da evolução do padrão de carreira ao longodo tempo mostra que o grau de homogeneidade tende aaumentar acentuadamente nos anos recentes. Essa tendên-cia sugere a gradativa diminuição da influência de fatoresexternos e a prevalência de critérios objetivos, racionais eimpessoais na progressão funcional dos diplomatas.

Este aumento dos graus de burocratização e profissio-nalização dos diplomatas brasileiros tem resultado numacrescente autonomização dos diplomatas em relação àsociedade como um todo. Se por um lado é possívelimaginar que essa autonomia (relativa, pelo menos) pode

significar um quase monopólio na formulaçao e implemen-lição da política externa pelos diplomatas, isolando-os deinfluências políticas, por outro é possível visualizar umresultado que, ainda que similar, tenha conteúdo positivo,qual seja, o de que a relativa autonomia dos diplomatas nacondução da política externa assegura a sua continuidadeno tempo, diminui a influência dos ventos políticos even-tuais sobre esta política, além de representar muito mais osinteresses da nação e do Estado brasileiros do que osinteresses e orientações do regime político que esteja nopoder, qualquer que seja ele.

Alguns dados da pesquisaOM base no Ánuário do Pessoal do Ministério das

g| Relações Exteriores de 1973 a 1977, estudou-se acarreira dos 101 diplomatas que no período ocupa-

ram o cargo de Ministro de Ia Classe — os profissionaiscom mais tempo na carreira. A média para atingir o cargomáximo ficou em 26 anos, mas o dado mais relevante é asubstancial distância entre o maior tempo (36 anos) e omenor (15 anos). Verificou-se, ainda, que o cargo foiatingido, em média, quando o diplomata tinha 50 anos,assim como a irrelevância da idade em que se entrou para acarreira para o tempo de se chegar a Ministro de 1° Classe.

Essa fase da pesquisa definiu o grupo de diplomatacomo heterogêneo. Buscou-se então definir o grau desucesso, baseado no tempo para se chegar a Ministro de IaClasse e/ou idade ao ser empossado (auanto menos tempoe mais jovem, mais sucesso). Definidos dois grupos commais e menos sucesso, examinou-se a carreira ae cada um.Verificou-se então que o grupo menos sucesso ocupou odobro de postos diferentes ao longo da carreira do que omais sucesso. Este, por sua vez, se concentra nos postos emque os próprios diplomatas definiram como os de maiorprestígio. Verificou-se também que o grupo mais sucessoteve mais tempo de serviço na secretaria de Estado (26 %,contra 19% do grupo menos sucesso) do que no exterior(74% contra 81%)

Os 11 postos ocupados mais vezespelos dois grupos e seu prestígio

Posto

Emb WashingtonEmb B AiresDel Perm ONUEmb LondresEmb ParisEmb BonnEmb MontevidéuEmb RomaEm La PazEmb LisboaCG N YorqueCG ParisCG Los AngelesC Mi a nuEmb GuatemalaCG Nova OrleansCG HamburgoOutras ocupações

Prestígio10010010095

92,585

82,580

77,575

72,5706540404040

461

+ Sue

116

10

-Sue

343

+ Suc, Mais sucesso; — Sue, menos sucesso; Emb, embaixo-da; CG, Consulado Geral; C — Consulado. C, Cônsul. 1 —46 ocupações em 37 postos 2 — 1 I I ocupações em 88postos Fontes: Informações coletadas pelos autores e onun-das do Anuário de Pessoal do MRE 1973-1977. N da R-. oquadro foi monlodo a partir de dados do trabalho.

Zairo Borges Cheibub é estudante de pós-graduação do luperj.Alexandre Barros é pesquisador do luperj especializado em ForçasArmadas e relações internacionais. O texto é uma adaptação dotrabalho Determinantes de sucesso na carreira diplomática; a gu-mas hipóteses preliminares, apresentado no 6o Encontro Anual daAssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em CiênciasSocial. O original será publicado na revista Dados, do luperj.

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EUA: o sonho dós conservadores acabou

Fritz Utzeri

dois anos, com a eleição deRonald Re_agan para a Presidência /dos EUA, na crista do que pareciaser uma maré conservadora, a

direita americana cometeu um erro: julgouque estava recebendo um mandato popularpara mudar profundamente os rumos do país.No campo econômico, isso significava ummaior latssez-faire, um Governo menor, me-nos impostos, cortes e redução nas despesascom programas de assistência social, maiordelegação de gastos e atribuições aos mumci-pios e a substituição de parte das atividades doGoverno pelo setor privado — programaconhecido por reajonomies.

No plano político, essas iniciativas con-servadoras traduziam-se em propostas como asupressão de alguns programas educacionais,de integração racial, a revogação do aborto,reintroaução da pena de morte e até a intro-dução da oração nas escolas públicas

— umtema que prendeu a atenção do país durantevários meses. O fundamcntalisiTio nc planoreligioso, o conservadorismo no plano políticoe o liberalismo no plano econômico seriam osingredientes dessa volta da América "às suasorigens"; como acreditaram os conservado-res. E isso apenas para ficar no plano interno.

O problema é que. apôs dois anos deGoverno republicano, 10,4% da torça detrabalho dos EUA estão sem emprego, numatendência crescente. A previdência social estaà beira da falência, precisando pedir empres-tado 10 bilhões de dólares até o final do ano,apenas para pagar os mutuários — a própriasobrevivência do sistema chegou a ser postaem dúvida. Enquanto isso, o déficit do Orça-menio será superior a 150- bilhões de dólaresno próximo ano, devido em parte a umapolítica curiosa, c}ue mistura contenção decredito ímt enquanto

orçamento de defesa (247 bilhões de dólaresno próximo ano fiscal) continua intocado ecrescente em meio à recessão.

Na eleição do dia dois de novembro, a"revolução de Ronald Reagan", com quesonhavam os conservadores (que já vinham sedesencantando há algum tempo) simplesmen-te acabou. O eleitorado americano trouxe,novamente, o espectro político para o centro.Com a vitória democrata, expressiva, masbastante aquém do que poderia esperar-se,dada a gravidade da situação, os eleitoresadvertiram o Governo de que correções derumo deverão ser feitas no curso da econo-mia. Entre essas correções destacam-se cortesno orçamento militar, maior atenção aos pro-gramas sociais (mesmo à custa de mais impôs-tos) e, sobretudo, a solução para o problemado desemprego.

A vitória democrata de 82 tem muitospontos em comum com a dos republicanos em80. Reagan foi eleito não porque representas-se, necessariamente, uma boa resposta, massimplesmente porque os eleitores considera-ram o seu oponente pior. Além disso, suaescassa margem de vitoria (51%), deveria tersido levada em consideração.

Algo semelhante ocorreu agora com osdemocratas. Mesmo vencendo, não foramisentos da responsabilidade pela crise atual(em muitos Estados-chaves, as eleições termi-naram praticamente empatadas) e as pesqui-sas de opinião, feitas durante a eleição, mos-tram que a maioria dos votantes responsabili-za os democratas, em lugar de Reagan, pelarecessão. Mas, ao mesmo tempo, os eleitoressentiram que o remédio de Reagan era sim-plesmente intragável.

A solução apresentada pelos eleitores —e nisso está o centrismo do voto de terça-feira— foi algo como um "entenda-se, procuremgovernar bem, arrumem a casa". Esse senti-rneüto foi bem expresso pelo jornal The NewYork Times, num editorial publicado no dia

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da eleição, em que advertia que o pleito nãoera pró ou contra questões como a pena demorte ou a reza nas «colas. A eleição,frisava, "é por uma melhor administração".

Para muitos, os resultados do dia doismarcaram ainda a ressurreição dos liberais,espécimes políticos que pareciam condenadosao desaparecimento ou. pelo menos, a umlongo ostracismo. Os liberais vêm sendo res-ponsabilizados, desde 80, por boa parte dosproblemas do país e acusados, pelos conserva-dores, de defenderem "princípios ultrapassa-dos", como lembrou Mario Cuomo, ele pró-prio um liberal, logo após ter sido eleito parao Governo de Nova Iorque, enfrentando umoponente republicano, fortemente conserva-dor e que gastou três dólares para cada dólargasto na campanha democrata.

Uma boa parte dos governadores e con-gressistas eleitos este ano são liberais e estãona faixa dos 40 anos, sejam democratas ourepublicanos. Aliás, tradicionalmente nosEUA há liberais e conservadores em ambos osPartidos, mas, este ano, como ocorreu emNova Iorque, a disputa polarizou-se. Por trásdo candidato democrata estava o PartidoLiberal, enquanto à sombra dos republicanosestavam os conservadores. Puxando-os para adireita.

Os eleitores rejeitaram 22 deputados fe-derais republicanos que concorriam à reelei-ção, afastando apenas dois democratas. Isso,apesar dos esforços de grupos de pressão dosconservadores, como' o NCPAC (Comitê deAção Nacional Conservadora). Nas eleiçõesde 80, esses grupos fizeram campanha contraquatro senadores tidos como liberais, entre osquais estavam George Mac Govern e FrankChurch. Os quatro foram derrotados, apósserem vítimas de uma série de anúncios efiimes de televisão, atacando-os, feitos e pa-gos por esses PACs. Este ano, os gruposvoltaram à carga, em escala ainda maior, mas

não conseguiram derrotar seus adversários eelegeram apenas um dos 36 candidatos queapoiaram.

O recado de compromisso dos eleitoresfica ainda mais claro quando vemos que osrepublicanos mantiveram o controle do Sena-do mas um controle bem diferente do que foiexercido até aqui. Os votos ainda estavamsendo contados (guando o líder da Nlaioria, orepublicano Howard Baker foi à TV e disseque estava feliz por seu Partido reter ocontrole da Câmara Alta, mas dissociou,claramente, essa maioria da política de Ro-nald Reagan, declarando que "o Presidenteterá o apoio do Senado, sempre que houvercoincidência de interesses".

Mas, além da economia e da condução dapolítica nos próximos dois anos, os Partidosparecem preocupados com a sua própria per-da de suDstància. Nas eleições deste ano, apresença de grupos de pressão extrapartidá-rios marcou a eleição de uma forma semprecedentes. Os diferentes grupes estão agorafazendo as suas contas e alardeiam publica-mente os seus ganhos. Se os PACs (grupos depressão legalizados) conservadores foram der-rotados, o mesmo não se pode dizer de outrosgrupos ligados a interesses específicos.

Os setores ligados à construção civil, quegastaram 1,5 milhão de dólares financiandoseus candidatos, garantem ter eleito 90% dosmesmos. Os bancos, através da AssociaçãoAmericana dos Bancos, dizem que 86% deseus candidatos venceram. Grupos de consu-midores, de minorias e sindicatos tambémfazem a sua contabilidade, uma contabilidade,que, temem muitos, venha a limitar grave-mente a independência do Legislativo, sejaele de tendência liberal ou conservadora.

Fritz Utzeri é correspondente do JORNAL DO BRASILem Nova Iorque.

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prazo. Mas com „ p|an0 anunciado por Reagan, Esta • '? ' ' . L I mBHBmMH; temem que. a'longo prazo, as novas reahda- proposta de paz petliu que Israel concedesse uaza por paue ueysraci. 1

desna regiaoestejam levando asituagao rumo autonomm aos palestinoMla Cisjordania e|d| Funcionarios da Casa Branca disseram I , % ... 9a um impasse. Faixa de Gaza, em associagao com a Joidania. que. em suas recentes conversagoes com o Rei fl J; '•'<*-1*

"Agora estanios na melhor posigao estra- em iroca da aceitagao arabe da existencia de Hussein, Yasser Arafat tentou encontrar uma I ¦ jf 11teuica dos ultimos 35 anos", afirmou um israel. Governos norte-americanos anteriores saida desta armadilha. lntorma-se que aisse a

| HhHIIfuncionario da Casa Branca. "Os sovieticos chegaram a demonstrar grande energia no Hussein, estar preparado para consiOerar a

|sao uma preocupagao menor o ha bastante processo de paz. mas logo desammavam possibilidade de realizai negociagoes com Is- I . i. M

1' petrdleo no mercado intcrnacional assi.n [juando

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; Feo Srate°SM^o'queUtudo isto signified que paSS'Altos funcionarios do Executivo norte- sentariam a I j- es&mos posicionados para facilitar um pro- americano tamb6m concluiram que Israel ha- ^eS^£S°.fcfef^i^t^no^cSb^ue M '¦

cesso, que temos muito mais responsabihdacle via perdido muito de seu apoio entre a popu- escolha dificil. Jerusalem ja ' J a W® * &com muito menos poder". lacao dos Estados Unidos por causa da inva- gostaria muito de negoeiar com o Re, - H M

A estrategia do Presidente Reagan para sao do Libano e que isto dava a Casa Branca sem. mas as conversances com a ULr sao I i Hse aproveitar das oportunidades a curto prazo mais forga em suas negocia^oes conio Pnmci- unposg'vfets. Se Israel contanuai se

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e a de evitar pressionar Israel diretamente na ro-Ministro israelense, Menahem Begin. negociat L0^f.'i^ '"|i V rcconhe- •*' ' ..^'.*1

questao palestina. Pelo contrario, Reagan Os lideresarabesestavam pressionandoo orgamzaqao atttmar cstat dispt)sta a ... 11 I . •- ''pretende convcncer os paises arabes e lidercs Qoverno Reagan para usar esta sua nova cor ^ f

I palestinos moderados.de que "precisa ser forga para obter novas concessoes poi paite umaconfrontaga; aaora ou quase nunca" — ou reconhecem de Israel. Mas quase todos os funcionarios da no Reagan 'iirtanlente Shultz JPva-

lsrael e dao ao Rei Hussein da Jordama Casa Branca concordaram que; aumentar Nestc p n o c t. i c ShuHz e , ,

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Objetivos dos EUA OS atuais problemis egipcios, os funcionarios promisor poderia levar duetamente ao Pn| jH

"Todos nbs acreditamos que agora esta- da Casa Branca reconhecem que ainda preci- "ic'^jMm^ro Menad^m eg.m

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jonar Begin para leva-lo ai interronipido. a situagao ficara congelada nes- mostraram tnfundadas. Segundo um tunc,una- [.oncord.u. a;m 0 c6ngelamento da instalagao

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I americano reiteraram os objetivos da politica Hies aponte o dedo iniciar as discussoes com os palestinos da....de Reagan no proprio Libano: a retirada de FundamentalisniO islamico Margem Ocidental. "A chave e mais Reagan

•todas as tropas estrangeiras atualmente em do que Begin ou Hussein; se Reagan esta.. territorio libanes e a restauragao da autorida- Funcionarios do Governo Keagan passa- disposto a segiiir todas as possibilidades"....de do Governo de Beirute. ram a ver os sauditas como cada vez m|| Linowitz.

Ao mesmo tempo, uma serie destes fun- preocupados com as ameagas a eninsula Q ex.Secretario de Estado Henry Kissin-' cionarios reeonhece que a presenga da forga Antbiea, d?torrent|S do tun.L ame a

^ ger declarou recentemente; " Acred,to que as

multinacional para a manutengao da paz no larnico adotado peo Ira. Us iiervigos, ue condjg0es objetivas para as negociagoes ,10Libano e o Exercito libanes eStao servindo de inteligencia dos Estados Unidos acreditam Oriente Medio agora estao melhores do quecortina para os milicianos da Falange Crista, que. ate mesmo depots do desaparecimento em quak|uer epoca desde a guerra de 1973 • j"agora a mail forte das lacgoes do Libano. do Aiatola Khomeini, seu regime e moytmcn- E assegurou que a razSo disto esta no fato dedesarntairem os mugulmaribs esquerdistas. to vao permanecer intactos e possivelmente ,er f|ca(j0 demons'tfado que a Uniao Sovietica

Em outras palavras. afirmaram que se perao mais dissent,nados. "e 11111 tigre de papel"Libano conseguir ronfouistar a esfabilidade, Tambem ha urrffiboa possjbilidade oeste Funcionarios do Governo Reagan naoisto sera obtido atraves do dominio militar radicalismo ser ainda mais animado pela divt- estao dispostos a ir tao longe. Para a maioriacristao. com a maioria dos mugplmanos prefe- sao do movimento palestino. Segundo este deles, o poderio sovietico na regiao declinou,

r. rindo esta alternativa ao reintcioda guerra ponto-de-vista, se 1 asser Arafat 0 ncer ta mas nao desapareceu e. de qualquer forma, os. cjvj| Organizagao para a Libertagao da Palestina especialistas nao consideram Moscou 11111

Nos dias liediatamente anteriores ao (°LP). entrar no processo de Pa'7 ^'";^,ev.e grande obstaculo para a paz no Oriente Me-diseurso do Presidente Reagan de 1° de se- retirar seus correligionarios palestinos da dio Acreciita-se que a Uniao Sovietica tenhatembro sublinhando suas propostas para OLP. Desta forma. Damasco poderia man er Oferecido a ilusao de uma alternativa para »obtengao da paz no Oriente Medio, e durante sua posigao como um dos lideres do radically alguns lideres arabes, a ilusao de que o apoiovarias semanas depois dele, 0 Secretario de mo arabe militar e diplomatico de Moscou poderia levarEstado George Shultz manteve reunites qua- Funcionarios da Casa Branca afirmam a recuperagao dos territortos arabes ocupa-se diarias para debater com seus auStares e que a estrategia do Governo Reagan passou dos.membros da equipe da Casa Branca as pers- ser mais focahzada no Rei Hussein da Jorda- Esta ilusao desapareceu. Os paises arabes ,

peitivas da estrategia norte-americana para a nia. e em Yasser Aralat, pois sao os dots agora estao muito mais consc.entes da supe-' ja0 lideres que mais tem a perder caso nao se rioridade das armas norte-americanas, depois

inteurem ativamente no processo de paz. da grande derrota da Stria ante os israeienses.L nia d;is P°uc.a? cn0" 1 Seind0 estes funcionarios o Re, Hus- e muito mais consc.entes do papel dos Estados

• CaS Branch q^antB sem esta muito preocupado com a possibilida- Unidos como untca fonte de contencao de usoLAbmei Koom da v. asa wraiKa. tjuaniu Menachem Benin e seu Ministro da da forga militar por parte de Israel,necessidade de enviar os tuzileiros na <

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melhores do que em qualquer outra época,mas ainda não são muito boas.

Objetivos dos EUA"Todos nós acreditamos que agora esta-

mos com a política certa, e o PresidenteReagan e o Secretário Shultz estão determina-dos a se manter neste rumo", assegurou umfuncionário da Casa Branca. "Acima de tudo,estamos tentando manter o momentum decor-rente da guerra no Líbano porque, se forinterrompido, a situação ficará congelada nes-te ponto durante muito tempo".

Os funcionários do Governo norte-americano reiteraram os objetivos da política

,.de Reagan no próprio Líbano: a retirada de¦todas as tropas estrangeiras atualmente emterritório libanês e a restauraçao da autorida-

¦ de do Governo de Beirute.Ao mesmo tempo, uma série destes fun-

"cionários reconhece que a presença da torçamultinacional para a manutenção da paz noLíbano e o Exército libanês estão servindo decortina para os milicianos da Falange Cristã,agora a mais forte das facções do Líbano,"desarmarrem os muçulmanos esquerdistas.

Em outras palavras, afirmaram que se oLíbano consegui! conquistar a estabilidade,isto será obtido através do domínio militarcristão, com a maioria dos muçulmanos prefe-rindo esta alternativa ao reínícioda guerra*• civil

Nos dias imediatamente anteriores aodiscurso do Presidente Reagan de Io de se-tembro, sublinhando suas propostas para aobtenção da paz no Oriente Médio, e durantevárias semanas depois dele, o Secretário deEstado George Shultz manteve reuniões qua-se diárias para debatei com seus auxiliareS emembros da equipe da Casa Branca as pers-pectivas da estratégia norte-americana para aregião.

Uma das poucas discussões irritadas, co-mentam seus participantes foi realizada noCAbitm Room da C asa Branca, quanto anecessidade de enviar os fuzileiros navaisnorte-americanos para o Líbano e sob quetermos O Secretario da Delesa, ( asparWcinberger, manilestou suas reservas quantoa qualquei cots* que implicasse em perigopara os soklàdos norte-americanos. Diante

se baseado em Israel e no Egito, procurandoconstruir a paz entre estes dois países como abase para a posição dos Estados Unidos. Comos atuais problemas egípcios, os funcionáriosda Casa Branca reconhecem que ainda preei-sam digerir o efeito que esta nova situação doEgito terá sobre sua política básica.

Enquanto isto, as esperanças anterioresao discurso de Reagan, esperanças de que aArábia Saudita estaria disposta a contribuirpara a obtenção da paz no Oriente Médio, semostraram infundadas. Segundo ura funcioná-rio da Casa Branca: "Os sauditas não estãofazendo nada. Parecem temer até que alguémlhes aponte o dedo"

Fundamentalismo islâmicoFuncionários do Governo Reagan passa-

ram a ver os sauditas como cada vez maispreocupados com as ameaças à PenínsulaArábica, decorrentes do fundamentalismo is-lâmico adotado pelo Irá. Os Serviços deinteligência dos Estados Unidos acreditamque. até mesmo depois do desaparecimentodo Aiatolá Khomeini, seu regime e movimen-to vão permanecer intactos e possivelmenteserão mais disseminados.

Também há uma boa possibilidade desteradicalismo ser ainda mais animado pela divi-são do movimento palestino. Segundo esteponto-de-vista, se Yasser Arafat, o líder daOrganização para a Libertação da Palestina(OLP). entrar no processo de paz, a Síria deveretirar seus correligionários palestinos daOLP. Desta forma. Damasco poderia mantersua posição como 11111 dos líderes do radicalis-mo árabe

Funcionários da Casa Branca afirmamque a estratégia do Governo Reagan passou aser mais focalizada no Rei Hussein da Jorda-nia. e em Yasser Arafat. pois são os doislíderes que mais tem a perder caso nao seintegrem ativamente no processo de paz.

Segundo estes funcionários, o Rei Hus-sem esta muito preocupado com a possibilida-de de Menaehem Begin e seu Ministro daDefesa, Ariel Sharon. forçarem os palestinosda Cisjordánia a emigrar para a Jordânia, e aSíria pretender criar um Estado palestinoligado a Damasco e comprometido com adestruição de Israel. O Rei Hussein descia

Arafat, poderia estar deixando de examinaruma outra possibilidade com a necessáriaatenção. Linowitz acha que um caminho maispromissor poderia levar diretamente ao Pri-meirò-Ministro Menaehem Begin."Begín agora afirma que as fronteirasisraelenses estão mais seguras, como resulta-ilo da guerra no Líbano. Assim, agora deveser capaz de fazer coisas que não poderiaaceitar antes", assegura Linowitz.

Uma possibilidade, argumenta Linowitz.poderia ser pressionar Begin para levá-lo <1concordar com o congelamento da instalaçãode novas colônias judaicas em território árabena Cisjordánia e usar isto como um passo parainiciar as discussões com os palestinos daMargem Ocidental. "A chave é mais Reagando que Begin ou Hussein; se Reagan estádisposto a seguir todas as possibilidades",afirma Linowitz.

O ex-Secretário de Estado Henrv Kissin-ger declarou recentemente: "Acredito que ascondições objetivas para as negociações 110Oriente Médio agora estão melhores do queem qualquer época desde a guerra de 1973 .E assegurou que a razão disio está no fato deter ficado demonstrado que a União Soviética"é 11111 tigre de papel"

Funcionários do Governo Reagan naoestão dispostos a ir tão longe. Para a maioriadeles, o poderio soviético na região declinou,mas não desapareceu e. de qualquer forma, osespecialistas nâo consideram Moscou 11111grande obstáculo para a paz no Oriente Mé-cíio. Acredita-se que a União Soviética tenhaoferecido a ilusão de uma alternativa paraalguns líderes árabes, a ilusão de que o apoiomilitar e diplomático de Moscou poderia levarà recuperação dos territórios árabes ocupa-dos.

Esta ilusão desapareceu. Os países árabesagora estão muito mais conscientes da supe-rioridade das armas norte-americanas, depoisda grande derrota da Síria ante os israelenses,e muito mais conscientes do papel dos EstadosUnidos como única fonte de contenção de usoda força militar por parte de Israel.

Tudo isto. afirma uma série de funcioná-nos da Casa Branca e do Departamento deEstado, poderá levar a uma nova ilusão — ade que os Estados Unidos agora têm o poderde fazer a paz.

domingo, 7/11/82 ? JORNAL DO BRASIL

Antônio Carlos Villaça

2 — ESPECIAL

Jacques Maritain (D) num encontro com o Papa Paulo VI

O centenário de

Jacques Maritain, um

tomista

"tout court"

O

centenário de nascimentode Jacques Maritain,18/11/1882 — 28/4/1973, nol

convida a refletir sobre uma obraformalmente filosófica que é a maiorsíntese tomista do século XX.

Garrigou-Lagrange escreveu umlivro — La synthèse tpomiste. Eis umtítulo geral'(e ideal) para a obravastíssima .do filósofo francês quemorreu com 90 anos feitos, e aindalúcido, em:Toulouse, na paupérrimacomunidade dos Irmàozinhos de Je-sus, num recanto da avenue Lacor-daire.

Maritain não gostava que lhechamassem neótõmista. No seu livrosobre a Existência e o Existente, de1948, ele prefere ser chamado umpáleotomistu. um velho tomista, ouum tomista tom court. Como Sartre eGabriel Mareei não gostavam de serchamados existencialistas.

No Breve Traindo sobre a Exis-tência, Maritain reivindicou para otomismo a condição de um existen-cialismo. E toda a sua obra é umalonga meditação sobre o mundo mo-demo, entre 1913 e 1973. Publicoulivros durante 60 anos, desde a suaestréia com o ensaio polêmico sobrea Filosofia Bergsoniana. que foi oúltimo livro lido por uma místicaextraordinária e leiga, a sutil Elisa-beth Leseur. que morreu em 1914.

Mas Jacques Maritain nâo foiapenas um filósofo. Ele foi um admi-rável escritor, um poeta, um teólogoe um místico. Escreveu com suamulher, Raissa Maritain (uma ruis-sa), dois livros especificamente teo-lógicos - um sobre a Oração e outrosobre Liturgia e Contemplação.

Não se considerava, porém, umteólogo, mas um filósofo. E a suaimensa obra é uma sucessão de en-saios filosóficos, escritos no maislímpido, no mais flexível dos estilosliterários, sob a influência de Berg-sou e de Tomás de Aquino. O seuitinerário intelectual foi precisamen-te este — de Bergson a Tomás, comoestá no título de um de seus livros.

O dominicano padre Clérissac oconverteu ao tomismo, em 1909.Como Léon Bloy o convertera doagnosticismo ao catolicismo, poucoantes, ou seja. cm 1906. Bergson oreconciliou com a metafísica. Bloy ointroduziu na mística. E Clérissac lherevelou a Suma Teológica.

Depois de estudar biologia 11aAlemanha, lecionou em Paris, noInstituto Católico, até 1939. Era umjovem professor de filosofia tomista.Seu primeiro artigo apareceu emjunho de 1910, na Revue de Philoso-phie, sobre A Ciência Moderna e aRazão. Seu último artigo saiu naRevue Thomiste e era sobre o instin-to nos animais.

Ele teve sempre uma viva preo-cupaçáo com a ciência experimentale escreveu 11111 ensaio a respeito daFilosofia da Natureza e outro sobreCiência e Sabedoria. Do seu magisté-rio de filosofia em Paris, nos anos depaz em que morou na casa de Meu-don, resultaram alguns livros capi-tais, como as Sete Lições sobre o Ser.

Da controvérsia bergsoniana,Maritain passa para a pura especula-ção metafísica, de que o grande livrode 1932 foi o ponto culminante —Les Degrés du Savoir, em que nospropôs a palavra esclarecedora, aque sempre ficou fiel, "distinguir

para unir", a sua divisa definitiva.Um longo estudo sobre o saber cien-tífico, o saber matemático, o saberfilosófico, o saber teológico, a sabe-doria mística. Termina o livro comum ensaio sobre São João da Cruz. Eno capítulo sobre a Analogia, cita ogrande mestre brasileiro padre Mau-ri lio Teixeira Leite Penido.

Na perspectiva mais profunda, osmestres de Maritain foram, depoisde Bergson e Bloy, São Bento, SantoTomás, São João da Cruz e Charlesde Foucauld. Seu último livro, Ap-

proclies Sans Entraves, edição póstu-ma. revela bem essa filiação espiri-tual e se encerra com uma intensameditação sobre o Cântico dos Cán-ticos. A obra do filósofo se concluiuem plena mística.

Mas houve, cm 1925-1927, a criseda Action Française, dramática, deque resultou o livro Primazia doEspiritual, o último livro dele lidopor Jackson de Figueiredo. Esse en-saio teve grande influência na con-versão religiosa de I ristão de Atai-de. Depois da política da inteligên-cia, Maritain se voltou para os pro-blemas político-sociais, em 1936,com seu livro de enorme repercussãoa respeito do Humanismo Integral,livro polêmico, que provocaria tan-tas polêmicas pelo mundo afora.

A Guerra de 1939 o alcançou emNova Iorque, dando conferênciasuniversitárias. Começou a fase deexílio, em que escreveu livros comoPela Justiça. E Os Direitos doHomem.

Nomeado por De Gaulle Embai-xador da França junto ao Vaticanoem 1945, quando era Núncio emParis o futuro João XXIII, de frater-nal memória, meditou muito em Ro-ma sobre o existencismo. E gostavade rezar no túmulo do santo andari-lho Benoit Joseph Labre, pelo qualtinha um carinho comovente.

De 1948 a 1960, lecionou filoso-fia na Universidade de Princeton e lácompôs o estudo sobre a Filosofia daHistória e o livro denso a respeito daFilosofia Moral. Recolheu-se em1961 à Fraternidade dos Irmàozinhosde Jesus, do padre Charles de Fou-cauld, em Toulouse, depois da mortede Raissa, a 4 de novembro de 1960,em Paris. E consagrou os últimosanos de sua vida a ensinar filosofiaaos petits-frères, companheiro dogrande Louis Gardet, o especialistacm islamismo, convertido do mar-xismo.

EM

Toulouse, nos Irmãozi-nhos de Foucauld. deu todoum curso sobre o Problema

do Mal. E guardava uma lembrançaemocionada de sua única visita aoBrasil, em.outubro de 1936, quando,ao voltar de Buenos Aires, esteve.11111 dia no Rio de Janeiro. Aqui. fezuma conferência no Centro DomVital sobre Ação e Contemplação,que incorporou a seu livro Questõesde Consciência, e outra na AcademiaBrasileira de Letras, sobre o Freu-dismo, que se publicou no seu ensaioQuatro Ensaios sobre o Espirito nasua Condição Carnal.

Más o supremo testemunho davida de Maritain foi a fase em que ofilósofo se voltou para a Cidade ediscutiu sem medo e com uma pontade paixão os problemas de ordempolítica. Seus livros clãwicos Cristia-nismo e Democracia, de 1943, e OHomem e o Estado, de 1951..nosmostram um Maritain todo voltado .para as questões mais candentes edisposto a sujar as mãos na luta.Essa passagem da Metafísica à His-tória foi coroada pelo mergulho 11aMística, a Mística são-ioanense, comque concluiu a sua trajetória tantasvezes patética.

Deu contribuições originalíssi-mas à filosofia como a da "pliiloso-

phie adéquatement prise", cm seulivro Da Filosofia Cristã, e a da sextavia. a respeito de Deus, no seuensaio luminoso Aproximações deDeus. livro tão denso e sutil comoArte e Poesia. Se me perguntassemqual o livro de Maritain que prefiro,diria que exatamente este, Arte ePoesia. Qual a página mais bela deMaritain? A Resposta a Jeaii Coc-teau.

Antônio Corloc Villaça é escritor (autordos livros O Nariz do Morto, O Anel, entreoutros) e membro da Academia Brasileirade Arte

A fórmula americana para

a paz

no Oriente Médio

..... 1 J» naniMiínr tnnrln r\r\r hacp n nlunn ílf* R

Leslie H. GelbThe New York Times

EM

seguida à guerra do Líbano! osfuncionários do Governo Reaganestão procurando aproveitar asvantagens do que consideram opor-

tunidades sem paralelos para a obtenção dapaz no Oriente Médio a curtG prazo. Mastemem que, aMongo prazo, as novas realida-des na região estejam levando a situação rumoa um impasse.

"Agora estamos na melhor posição estra-tégica dos últimos 35 anos", afirmou umfuncionário da Casa Branca. "Os soviéticossão uma preocupação menor o há bastantepetróleo no mercado internacional, assim nãoprecisamos nos preocupar muito com o petró-leo árabe. Mas o que tudo isto signiftca e queestamos posicionados para facilitar uni pro-cesso, que temos muito mais responsabilidadecom muito menos poder".

A estratégia do Presidente Reagan parase aproveitar das oportunidades a curto prazoé a de evitar pressionar Israel diretamente naquestão palestina. Pelo contrário, Reaganpretende convencer os países árabes e líderespalestinos moderados.de que "precisa seragora ou quase nunca" — ou reconhecemIsrael e dão ao Rei Hussein da Jordânia osinal verde para negociar a situação da Cisjor-dânia e da Faixa de Gaza, ou terão queenfrentar a anexação de fato destes territóriospor Israel.

Funcionários do Governo norte-americano afirmaram que os jordanianos es-tão lhes dizendo que o Rei Hussein acha quesua escolha está entre "imitar Sadat ou fugirpara a Suíça". Isto significa que o Rei poderiafazer a paz com Israel como Anwar Sadat doEgito, ou perder seu reino para os palestinos,forçados a emigrar para seu país em númeroscada vez maiores pelos israelenses e pelossírios.

Funcionários da Casa Branca, do Depar-tamento de Estado e do Departamento daDefesa acreditam que, agora, as possibilida-des dos países árabes moderados, inclusive aJordânia, decidir sobre a paz com Israel são

disto Phillip Habib, o enviado especial deReagan para o Oriente Médio, respondeu:"Por causa de pensamentos como estes, nossareputação em Beirute é a de que somos umbando de galinhas".

Rapidamente foi obtido o acordo de quea tarefa principal seria provar a(v, céticoslíderes do Oriente Médio que os EstadosUnidos estavam preparados para prosseguircom o plano anunciado por Reagan. Estaproposta de paz pedia que Israel concedesse aautonomia aos palestinos da gisjordânia è daFaixa de Gaza, em associação com a Jordania,em troca da aceitação árabe da existência deIsrael. Governos norte-americanos anterioreschegaram a demonstrar grande energia noprocesso de paz, mas logo desanimavamquando as negociações chegavam a um im-passe.

Altos funcionários do Executivo norte-americano também concluíram que Israel lia-via perdido muito de seu apoio entre a popu-lação dos Estados Unidos por causa dá inva-são do Líbano e que isto dava a Casa Brancamais força em suas negociações com o Primei-ro-Ministro israelense, Menahem Begin.

Os líderes árabes estavam pressionando oGoverno Reagan para usar esta sua novaforça para obter novas concessões por partede Israel. Mas quase todos os funcionários daCasa Branca concordaram que aumentar apressão sobre Israel só contribuiria para refor-çar as posições políticas de Begin e torná-lomais resistente à aceitação de compromissos.

Também não pareceu promissor pressio-nar o Egito para reiniciar as conversaçõessobre a autonomia palestina 11a C.isjordania ena Faixa de Gaza, prevista pelos Acordos deCamp David. O Governo Reagan julgou queisto só aumentaria os já grandes problemasdomésticos do Presidente Hosni Mubarak.

Especialistas do Governo norte-americano classificaram a situação egípcia demuito incerta, e um grande número delesargumentou que a política de Mubarak "esta-va-se transformando de uma política de pazcom Israel para uma política de não belige-rância".

Desde a guerra áfabe-israèlense de 1973|a política norte-americana para a região tem

negociar tendo por base o plano de Reagan,mas para isto precisa pelo menos do sinalverde dos palestinos antes de entrar nasnegociações.

A nova posição adotada pelo GovernoReagan torna Arafat responsável pela primei-ra decisão. Seu dilema é entrar no processo depaz e se arriscar á divisão de sua organização,ou manter sua posição atual e se arriscar âanexação de fato da Cisjordánia e da Faixa deGaza por parte de Israel.

Funcionários da Casa Branca disseramque, em suas recentes conversações com o ReiHussein, Yasser Arafat tentou encontrar umasaída desta armadilha. Inlorma-se que disse aHussein estar preparado para considerar apossibilidade de realizar negociações com Is-rael, se os israelenses reconhecessem a OLP.Com isto, tanto Hussein quanto Aralat sesentariam à mesa para negociar com Israel.

Neste caso, Israel está diante de umaescolha difícil. Jerusalém já tomou claro queuostaria muito de negociar com o Rei Hus-sein, mas as conversações com a OLP sãoimpossíveis. Se Israel continuar se negando anegociar com a OLP, mesmo depois destaorganização afirmar estar disposta a reconhe-cer e negociar com Israel, o resultado seriauma confrontação entre Jerusalém e o Gover-no Reagan.

Neste ponto, certamente Shultz e prova-velmente Reagan estariam prontos a pressio-nar Israel para dar início às negociações com"Um lado árabe" que incluiria jordanianos,palestinos e a OLP.

Um alto funcionário do Governo norte-americano afirmou que, se Arafat estiverdisposto a jogar aquela carta, poderia moditi-

'car a situação atual e obter o apoio doGoverno Reagan. Os Estado Unidos nãoestão seguros quanto â posição exata deArafat e a maiona dos especialistas duvida deque ele possa escolher este novo rumo. Mastambém acreditam que Arafat poderia estardisposto a permitir a Hussein negociar sobalguma outra fórmula.

Sol Linowitz. o negociador para o Orien-te Médio rio fim do Governo Carter, afirmounuma entrevista que se o Governo Reaganestivesse apenas explorando, o rumo Hussein-

Mollica

MÕDEÓ

Arquivo

Luiz Santos Reis

The New York Times

O LEITOR ESPECIAL .

* " ra""""11" Molllca

A doutrina tomista do poder ©

a abertura politica brasileira

Hosannah Lacerda Mota

Tomrts de Aquino tinha uma teoria ! 1 IJI". • • . I1""! atrasadas, manipuladas pelo Goveino cumniuito intercssante e verdadeira so- leis casuisticas, destinadas a garantu a vitoria

Q. brc o poder. Distinguia nelc tres ' Zdos atuais dctentorcs do poder ludo isso eelernemos: "O principio, o modo e o uso". „ U r , 4 verdade mas * verdade ambem que quemDi/ia que o principio vinha de Deus, criador , \ na? tin a nen'lum f"010 cle manifestar a sua Vtie todas as coisas e o modo e uso eram opiniao - urn canal de comumcaqao com as , \\provenience's dos homens, a fonte humana da gigM 8umas - agora tem a via eleitoral para satisfa- ,soberania era o povo. E, mais, no arremate da ''SK'/ J$Y ' zer esse desejo, Pa/a c,izer sc os 'uuai^ S°,crteoria: "As leis positives sao justas ou injus- V ?SSF H'

'J' % nantes estao o« nao governando conforme o

tas. As leis injustas, opressivas, que Snpoem ^ f modo e mo de que nos fala a doutrina tom.sta //'Vi

fffoSH .'v 2 *** ' & Wm

° ^sjm; s6 resta ao povo se nao desejar ('

obrigado a'respeita-las, se se puder resisti-las M \^M K * 3 &'/ $ ser submet.do d leis injustas, o cam.nhosem escandalo ou males maiores" (S. Tomils ' * t aberto das urnas elegendo representantes— Suinmu Teologicu, trad. Alexandre Correia J ^v, que realmente defendam os interesses da --apud Darc^ Azambuja, Teoria Geral do t Wde nowUlTyScrtSra r'' \

Torres de"1Anuirio.'somerft'e^e'torn^pos^vel j de escolher os seus gwernantes. O dm 15 de J <A\ fj))

atravfe do Poder Judiciario. Mas, a exce.;ao novembro sera o grande teste da abertura *//, // V ///J//'/dos juristas filiados k Escola Moderna de MMBWMmWWM| Espera-se que ela passe e s.ga o seu rumo atg . /7// / ]Jl ///' 'Hermeneutica Jurfdica, encabecjada por Ehr- /

iK'/Xy ^^ntoiSlw^So^oa^ttodOTtribu- |M A eleisao indireta, ainda que democrati- .Vi////' 1=^nais brasileiros, a Justiga — salvo se violar cap nao reproduz tielmente a vontade popular, L X^\W //////,/ \alburndispositivoconstitucional — naojulga^a escolha^o

s'|u^)rM?d^^f^oJmvo n5o®deu /• ,r~*\/y ^2^

"ljU TaWez resida af, na doutrina tomista, Sao

Tomds: o po '

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fonte primaria de ala progressista do clero ao contrario do atual, em que o poder se sempre, porque o erro. e inerente a propria IUmT mItoAbrasileiro. de oposicao sistematica as medidas encontra limitado por uma serie de salvaguar- natureza humana nao ficando lsento dele /Nfy/ll u4M|l\jfjtomadas pelo

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Arquivo

São Tomás: o poder e a lei

JORNAL DO BRASIL ? domingo, 7/11/83 ESPECIAL — 3

O LEITOR ESPECIAL

Molllca

O jornalismo e a divulgação

sensacionalista da ciência

A

busca do sensacional e do inusitado,com o desprezo do ordinário e darotina dos afazeres cotidianos, parece

atingir os primeiros níveis de ideais de umasociedade altamente consumista. Na procurade ibope, algumas empresas utilizam toda atecnologia e recursos sofisticados de comuni-cação de que dispõem para divulgar o sensa-cional e o anormal, muitas vezes impregnadosde falsas ciências e de charlatanismos, defen-dendo apenas interesses de minorias.

Ao esquecer que o homem, além doconsumo, possui outros ideais e necessidadespara a realização humana, profissional,cultural e espiritual, essas empresas de comu-nicação têm chegado ao extremo de financiarpesquisas "científicas", pelo simples fato deserem "sensacionais". É, por exemplo, o casoatual dos bebês de proveta do Hospital SantaCatarina, em São Paulo, que dá ibope epublicidade.

Para colocar este fato à disposição damaioria — assim como outros divulgados soba bandeira do sensacionalismo — muitos co-municadores apelam para certos tópicos daciência e da tecnologia que muitas vezes nãopromovem a melhora do nível da vida, porquelevam o conhecimento ao público, através deestímulos às paixões e instintos, utilizando,como máscara, os recursos retóricos presentesem qualquer propaganda de cigarro ouxampu.

Infelizmente, ao ligar a televisão numaemissora tecnicamente sensacional, que apre-senta programas realmente "fantásticos" eque fazem o chamado "show da vida" dosbrasileiros, o indivíduo está sendo bombar-deado de melancolia, pessimismo, sentimen-talismos piegas ou até mesmo por paraísosterrestres, propostos pelas falsas ciências. Nasnovelas que mostram somente fatos extraodi-nários e sobrenaturais, ou nos filmes de ummelancólico sábado à noite, a pessoa estáexposta, por exemplo, ao grande perigo de"aceitar" a morte de uma criatura humanapor ser indefesa, através do aborto.

Sérgio Adeodato Filho

b o homem, sobretudo nas grandes cida-des, não consegue escapar do corre-corre dasatividades cotidianas. Envolvido por esta si-tuação, ele adota, cada vez mais, a tática doavestruz, que enterra a cabeça no solo paranão encarar o perigo de ser engolido por umleão: muitos preferem esquecer os problemasdo dia-a-dia ou buscar suas soluções no mun-do do exagero e do sensacional. E aproveitan-do-se desse contexto que algumas empresasativam suas engrenagens para a manipulação.

Conscientes desta situação, centenas dejornalistas, cientistas e educadores estiveramreunidos, recentemente, em São Paulo, no 4"Congresso lbero-Americano de JornalismoCientífico. Entre outros assuntos, eles discuti-ram os problemas da divulgação sensacionalis-ta da ciência e tecnologia, com seus efeitos nasociedade. E através de um diálogo entrecientistas e jornalistas, ficou constatada aurgência de se fazer ciência, fazendo consciên-cia, temperando a busca e a divulgação doconhecimento com uma boa dose de huma-nismo.

A divulgação da ciência assume aindamaior importância, quando se observa que asociedade é quem paga pesquisa científica,através dos impostos. Por isso tem o direito desaber como está sendo utilizado seu dinheiro eno que as descobertas científicas podem con-tribuir para satisfazer suas necessidades vitaiscomo, por exemplo, a saúde, alimentação,educação e habitação. Esses, na verdade, sãoapenas meios para a cobertura de seus direitosprincipais: existir, realizar-se e perpetuar-se.

Hoje se intensificam os esforços para a

§romoção da ciência e da tecnologia como

ens públicos; os cientistas encontram, poucoa pouco, o seu lugar na sociedade, enquanto ojornalista anseia, cada vez mais, entrar noslaboratórios. Além disso, através da democra-tização da informação científica, os paísesmenos favorecidos reclamam a luta contra adependência tecnológica, que gera a depen-dência política e cultural, e algumas institui-ções internacionais como a ONU e a OEA,

através do Cimpec (Centro Interamericano deJornalismo Educativo e Científico) procuramestabelecer programas para o intercâmbio deinformações entre os países, com publicaçõese congressos.

Ao mesmo tempo, a formação deficitáriados jornalistas e o "fazer a cabeça" do povotomam conta de diversos meios de comunica-ção com interesses financeiros de atrair publi-cidade. Esta é a água que estão colocando nochope dos que empreendem grandes esforçospara uma sociedade justa, que sabe comoobter e utilizar o conhecimento, além devalorizar o homem.

A ruptura desta situação parece um desa-fio complexo, mas não impossível, quandoexiste não só maior atenção de cientistas,educadores e jornalistas para a verdadeiraciência, mas também quando se desenvolve oespírito crítico dos receptores da informação.

O sensacionalismo, no entanto, surgemais pela ignorância do que pela má-fé dosjornalistas. Quando não sabem o que falar,alguns se dedicam a apenas um aspecto dofato, engrandecendo-o com o sensacionalis-mo. Por isso é urgente a criação de cursos /especializados em jornalismo científico, deforma a oferecer elementos suficientes parauma divulgação científica e tecnológica basea-da na verdade e mais voltada para homem."Maior cooperação entre jornalistas,cientistas e educadores, que promova a utili-zação dos meios de comunicação de massa aserviço do enriquecimento cultural do indiví-duo e do desenvolvimento integral da socieda-de". Para que seja atendido este apelo dosjornalistas e cientistas, reunidos em São Pau-lo, a primeira providência é esquecer o sensa-cionalismo e compreender o valor da vidaordinária, orientando-o no sentido desse enri-quecimento e desenvolvimento.Sérgio Adeodato Filho é estudante de Jornalismo naFaculdade Hélio Alonso e estagiário da Finep (Finan-ciadora de Estudos e Projetos). Carioca, tem 21 anose mora no Jardim Botânico.

Reflexões de cunho social sobre

o uso da palavra "trabalhadores"

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As finanças da empresa

em tempos de inflação

Sílvio Figer

EVE-SE considerar como funçãoH Ia primordial de um diretor financei-

JSLJy ro assegurar a liquidez da empre-sa, a custos compatíveis, sem que a liquidezresulte de um exacerbamento de operaçõesa taxas elevadas, que afetariam a rentabili-dade do negócio. A outra função, tambémimportante, mas que deverá ser uma de-corrência da primeira, acima mencionada,é assegurar a rentabilidade do capital in-vestido, mediante uma criteriosa adminis-tração dos ativos.

Caso venha a ocorrer um choque entreas prioridades a conceder à primeira ou àsegunda das funções acima, a primeiradeverá ter a precedência. Tal choque terámaior probabilidade de ocorrer em regimeinflacionário, pois, para garantir uma liqui-dez adequada, a custos compatíveis, torna-se às vezes necessário destazer-se de ati-vos, cujo potencial de valorização é eleva-do para fins de- rentabilidade do patrimô-nio líquido.

No entanto, a prioridade para a iiqui-dez justifica-se, pois a falta dela é inadmi-nistrável, como atestam as freqüentes ale-gações de insolvência: "Nossa situaçãoeconômica era excelente, mas a financeiraera ruim." Esta alegação reflete exatamen-te a falta de visão da prioridade que oraexpomos. Em contrapartida, uma baixarentabilidade do capital, que acarretaráuma eventual incapacidade de manutenção¦dos negócios em seu volume atual, é sem-pre administrável, pela adequação do volu-me de negócios à estrutura do capitaldesgastado. Em outras palavras, vai-se odedo mas fica a mão, com a vantagem de

, que o dedo (parcela do capital) que se vai éreconstituível, pois a capacidade de gera-ção de novos lucros permanece intacta.

A liquidez pode ser obtida de duasfontes: recursos de terceiros (passivo exigi-vel elevado, em proporção ao PatrimônioLíquido) e recursos próprios (passivo exigi-vel baixo, em proporção ao PatrimônioLíquido).

1. Recursos de terceiros será sempreuma alternativa provisória, de vida limita-da. Pela natureza cambiante do sistemafinanceiro, fatalmente chega o momentoque invalida esta opção. São três as carac-terísticas principais que atestam a proviso-riedade destes recursos:« Data de vencimento — é prédetermina-da, ao passo que os lucros, que deveriamser gerados pela aplicação aos recursos,não têm data predeterminada para seremrealizados, sujeitos que estão aos riscos daatividade empresarial. Além disso, a natu-reza do credor exige que o crédito sejaresgatado, em alguma ocasião, a fim detestar a saúde do devedor. Isto obriga odevedor a manter em permanente ativida-de uma desgastante "ciranda" de credores,a fim de que um débito não renovado possasempre ser coberto por outro novo. Istodeixa-o exposto ao risco de uma falha na"ciranda" que pode eventualmente preci-pitar uma situação de insolvência. Outroaspecto da data de vencimento é a ocorrèn-cia de um custo invisível, que é a disponibi-lidade antecipada de recursos para even-tual amortização, uma vez que tais recur-

sos não podem ser arrecadados no exatodia do vencimento. Remunerar os recursosociosos até o vencimento, através do open-market, será sempre desfavorável para oaplicador, pois o sistema obviamente re-munera a taxas inferiores àquelas quecobra.

Custo financeiro — será geralmente altopara a empresa dependente de recursos deterceiros, e asfixiante em tempos de infla-ção. Não consideramos operações a jurossubsidiados, pois estas são uma exceção, ede volume limitado em relação ao total dacarteira de operações de uma empresatípica. x

Disponibilidade incerta — a política decrédito na atualidade é ditada pelo Goverrno, tendo em vista suas melhores conve-niências. O sistema não é livre para disporde seus recursos. Assim, sendo o devedoruma indústria de bens de consumo, degrande porte, com participação estrangei-ra, poderá ele ver-se sujeito a restrições decrédito, caso a política de interesse doGoverno passe a ser a indústria de bens decapital, de pequeno/médio porte, de capi-tal nacional. E as possibilidades desse jogode interessses multiplicam-se ao infinito.Provisoriamente, para cobrir um eventualproblema de fluxo de caixa, para fechar um"negócio da China" momentâneo, etc.,recursos de terceiros têm seus atrativos edeve ser utilizado. Não pregamos aqui opuro e simples desconhecimento deste re-curso. Apenas insistimos em que deveráser utilizado temporariamente, para umfim específico, e jamais como política denegócios.

2 - Recursos próprios impõein-se comoúnica alternativa que assegura às empresasum funcionamento com plena capacidadede planejar e executar metas de expansão,investimento e atualização tecnológica,com o mínimo de sujeição a fatores exóge-nos. Apenas nesta opção podem as empre-sas obter recursos em tempo hábil.

Em regime inflacionário a vantagem docusto financeiro, via recursos próprios, sófaz acentuar-se, uma vez que a tendênciadas taxas de iuros é subir, incorporandoum adicional de "expectativa de inflação",e atingindo níveis excessivos. Este proces-so explica-se pelo fato de que os emprésti-mos são reembolsados num prazo futuro, eo eniprestador estimará uma taxa de renta-bilidade para seu dinheiro em função doque ele julga que será o valor deste dinhei-ro na data do resgate. Não faz sentidoemprestar numa inflação de 80% a.a, le-vando-se em conta esta taxa, se julgamos

§ue a inflação no período a decorrer será

e 100% a.a. Esta mecânica é muito nítidano momento atual do sistema financeiro.

Para finalizar, desejamos ressaltar ofato de que regimes inflacionários acabamsempre por sofrer a famosa "reversão deexpectativas", cuja ocorrência, apesar decerta, ainda surpreende tantos empresá-rios. Inflação pode ser um fenômeno cícli-co, mas jamais permanente.

Sílvio Figer é economista a empresário. Tem 34anos e mora no Leblon, Rio.

Os artigos publicados em O Leitor Especial forameditados a partir de uma seleção de cartas enviadas aoJORNAL DO BRASIL, com assinatura, nome legívele endereço e/ou telefone que permita confirmação.

Hosannah Lacerda Mota

Tomás de Aquino tinha uma teoriamuito interessante e verdadeira so-

9 bre o poder. Distinguia nele trêselementos: "O princípio, o modo e o uso".Dizia que o princípio vinha de Deus, criadorde todas as coisas e o modo e uso eramprovenientes dos homens, a fonte humana dasoberania era o povo. E, mais, no arremate dateoria: "As leis positivas são justas ou injus-tas. As leis injustas, opressivas, que impõemencargos aos súditos, ultrapassam os_ limitesdo poder conferido por Deus, e não se éobrigado a'respeitá-las, se se puder resisti-lassem escândalo ou males maiores" (S. Tomás

Summa Teológica, trad. Alexandre Correiaapud Darcy Azambuja, Teoria Geral do

Estado, pg. 67).A resistência às leis injustas, sem escan-

dalos, nem males maiores, como pregava S.Tomás de Aquino, somente se torna possívelatravés do Poder Judiciário. Mas, à exceçãodos juristas filiados à Escola Moderna deHermenêutica Jurídica, encabeçada por Ehr-lich e Geny e culminada pelos excessos deKantorowicz, não muito do agrado dos tribu-nais brasileiros, a Justiça — salvo se violaralgum dispositivo constitucional — não julga alei, apenas a aplica, tal qual como ela é,mesmo que em seu bojo traga uma flagranteinjustiça.

Talvez resida aí, na doutrina tomista, afonte primária de ala progressista do clerobrasileiro, de oposição sistemática às medidastomadas pelo Governo federal no campoeconômico-social. A ala de vanguarda nadefesa dos pobres e oprimidos — efeito retar-dado da doutrina tomista — se posicionasempre ao lado do homem contra o poder,talvez levando ao exagero uma doutrina ela-borada num mundo em que o poder nãoencontrava limites, era soberano e absoluto,

atrasadas, manipuladas pelo Governo comleis casuísticas, destinadas a garantir a vitóriados atuais detentores do poder. Tudo isso éverdade, mas é verdade também que quemnão tinha nenhum meio de manifestar a suaopinião — um canal de comunicação com asurnas — agora tem a via eleitoral para satisfa-zer esse desejo, para dizer se os atuais gover-nantes estão ou não governando conforme omodo e uso de que nos fala a doutrina tomista'do poder.

Assim, só resta ao povo, se não desejarser submetido à leis injustas, o caminhoaberto das urnas, elegendo representantesque realmente defendam os interesses dacomunidade, daí a grande importância daseleições do dia 15 de novembro. A aberturapolítica do Presidente Figueiredo, pela viaeleitoral, devolve ao povo a soberania perdidade escolher os seus governantes. O dia 15 denovembro será o grande teste da abertura.Espera-se que ela passe e siga o seu rumo atéchegar ao fim da linha — a eleição direta paraPresidente da República.

A eleição indireta, ainda que democráti-ca, não reproduz fielmente a vontade popular,então, por que não deixar com o povo aescolha do seu presidente? O povo não deuprocuração ao Colégio Eleitoral para escolherem seu nome o Presidente. O risco de erro,tanto numa forma como na outra, existesempre, porque o erro é inerente à próprianatureza humana, não ficando isento delenem os membros do Colégio Eleitoral nem opovo. Então, se a possibilidade de erro écomum às duas formas, por que não escolhera mais democrática?Hosannah Lacerda Mota é advogado da área cível.Sergipano, tem 46 anos e mora na Barra da Tijuca,Rio.

y

E

lamentável ouvir sem cessar, falar-sedos trabalhadores, para designar ex-clusivamente os operários, como se

ninguém trabalhasse no país.Advogados, engenheiros, chefes de servi-

ço, altos funcionários, e até ministros, têmporém seu emprego de tempo sobrecarregadoe sem iimite de horários de trabalho. E istosem falar dos médicos, cujas atividades vãofreqüentemente das oito da manhã às oito danoite, sem que eles tenham certeza de que nãoserão acordados no meio da noite. Que "tra-balhador" aceitaria um horário desses? Aliás,eles não aceitariam nem o de seus chefes esuperiores.

A denominação * trabalhadores" só visa-ria aqueles cuja tarefa xeria sido imposta e nãoescolhida? Serão esses "trabalhadores" osúnicos dignos de interesse social?

Certamente, se bem que os aumentosperiódicos dos salários dos mais desfavoreci-dos sejam justamente providenciados desde ofim do século passado, ainda resta muito afazer. Essas majorações salariais são, muitasvezes, menores do que os aumentos do custode vida. Mas atualmente, enquanto os "traba-lhadores" têm aumentos justos, a classe mé-dia constata periódicos achatamentos sala-riais.

Sabemos que há problemas mais sériospara não perdermos tempo com o significadode uma palavra. Trata-se, porém, de nãoesquecei que a inU,rnr..iação de uma pequenapalavra jx»de ser caasadoia de grandes males.Como us pessoas tem tcndcnciu íi tomar como

A doutrina tomista do poder e

a abertura política brasileira

dos, e mesmo muitos deles também traba-lham.

Onde reina, porém, e sempre reinou,uma desigualdade de lazer, é entre as mulhe-res. Embora ainda algumas, donas de um larconfortável, não tenham outras ocupaçõesdiárias do que fazer visitas ou tomar chá(algumas mais caritativas ocupando-se deobras sociais), outras muitas, a esmagadoramaioria delas, as verdadeiras donas-de-casa,mães de família, têm que assumir obrigaçõesinfinitamente mais cansativas do que as deseus próprios maridos.

Mesmo as que têm empregos devemocupar-se do abastecimento da casa. da dire-ção ou execução das tarefas da cozinha, e dalavagem de roupas; ocupar-se com as criançase, muitas vezes, à noite, ter como distraçãoapenas ouvir as queixas dos cansados esposos.É o sexo frágil que poderia reivindicar o títulode "trabalhador".

Mas esta não é a questão. Por favor,senhores, continuem a trabalhar pela justiçasocial, que é um nobre objetivo, mas náotentem jogar uma parte da população contra aoutra, fazendo crer a uns que eles são osúnicos que cumprem os esforços do trabalho,e quê os outros são os exploradores dotrabalho alheio.

Luiz Santos Reis é engenheiro civil e construtornaval, ox-presidente do Sindicato de Engenheiros evice-presidente do Clube de Engenharia, além deconsultor técnico de várias empresas. Carioca, tem73 anos e mora na Lagoa, Rio.

modelo a idéia que delas se faz, os designadoscomo "trabalhadores"

podem considerar-sevítimas exclusivas da injustiça social.

Ora, desde 1830. cjuando do advento daburguesia, todo o mundo praticamente traba-lha. ou procura trabalho, salvo os aposenta-

ao contrário do atual, em que o poder seencontra limitado por uma série de salvaguar-das jurídicas postas à disposição da sociedadecontra o seu arbítrio e prepotência.

Já naquela época dizia S. Tomás deAquino que a fonte humana da soberania é opovo, princípio de indiscutível valor político,principalmente no período atual, em que oBrasil se prepara para o ato cívico das elei-ções. Pocle-se argumentar que elas chegam

4 — ESPECIAL

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Como garantir

a existencia de

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CIÊNCIii & TECNOLOGIA

A informática

As novas realidades do mercado brasileiro, as necessidadesdo software nacional e a questão da microeletrônica e docontrole de processo foram temas, marcantes no 15 CongressoNacional de Informática e na 2a Feira Internacional de Informá-tica, promovidas pela Sucesu, Ministério das Comunicações eSEI no Riocentro, na segunda quinzena de outubro. Paradiscutir estes assuntos, o Especial reuniu Ricardo Saur, secretá-

em questão

rio-executivo da Abicomp (Associação Brasileira da Indústriade Computadores e Periféricos), José Maria Teixeira da CunhaSobrinho, presidente da Assespro-Nacional (Associação dasEmpresas de Serviços de Informática) e José Ricardo Tauile,

professor do Instituto de Economia Industrial da Faculdade de

Economia e Administração da UFRJArquivo

brasileira

Microeletrônica, trabalho e automação

José Ricardo Tauile

O

congresso e a feira tie informáticarealizados em outubro no Rio trou-xeram à tona a grande complexidal

de que envolve a implantação e o desenvol-vimento no Brasil de uma indústria deponta tecnológica, como a microeletrôm-ca. É possível, desde logo, alinhar algunsdos impactos que a adoção desta novatecnologia acarreta sobre os graus de auto-mação já alcançados pela base técnicaindustrial-mecânica, e sobre suas corres-pondentes formas de trabalho.

Dois fenômenos aparecem como parti-cularmente impressionantes: a miniaiuriza-ção e aumento de eficiência dos compo-nentes e equipamentos eletrônicos de umlado, e, de outro, a redução de custosalcançada. Assim, passou-se do uso deválvulas, aos transistores, aos circuitos in-tegrados e as suas modernas formas demicroprocessadores (chip.s) que, em super-fícies não maiores do que uma unha,conseguem integrar as junções de mais de100 mil transistores ou válvulas, Enquantoisso, nos últimos 25 anos, os custos porinformações processadas reduziram-se de20'y ao ano, isto é, o que custava 10, há II)anos, ou mil, há 25 anos, custa hoje 1. OENIAC. computador construído em 1945,tinha 18 mil válvulas e pesava 30 toneladas.Hoje suas funções caberiam em menos de16 do chi ps mais moderno.

Examinando as tendências apresentadasacima à luz das novas possibilidades deautomação, verifica-se que:

Os robôs rompem os limites da linha demontagem colocados pela resistência físicamuscular, ou psicológica, dos trabalhado-res manuais desqualificados ao executaremtarefas monótonas e repetitivas, ou aindapela periculosidade de certas atividades(pintura, soldagem. etc.). Os "charmosos"robôs não são, porém, nada mais do que aponta do enorme iceberí da automação.

Algumas formas de trabalho manualbastante qualificadas, como aquelas neces-sárias à operaçáo de máquinas-ferramentasuniversais, sofrem transformações radicais,ao se lhes acoplaram equipamentos (mi-cro) eletrônicos de processamentos de da-dos (é o caso das máquinas-ferramentas decontrole numérico). Há uma "explosão"do processo de trabalho, e uma grandetransferência do controle e da capacidadede tomar decisões sobre ele. da fábricapara os escritórios, transformando seu ope-rador em mero apertador de botões.

Nos escritórios, naquelas tarefas cujanatureza é a manipulação de informaçõesde forma rotinizada e pré-programável. aintrodução de computadores é a\assalado-ra. Suas aplicações mais notórias ocorremna contabilidade, em serviços bancários ede escritório em geral.® Finalmente, mesmo na engenharia eoutras atividades intelectuais criativas, os

novos equipamentos CAD — côinpiiteramd design (projetos auxiliados porcomputador) —permitem armazenar sob aforma social de capital fixo as mais estraté-gicas informações e conhecimentos ciéntífilaviecnológicos. necessários à concepçãodos produtos e processos produtivos.

Como se vê, o impacto da difusão dabase técnica da (micro) eletrônica é pordemais abrangente e não deixa quase ne-nhum meandro da esfera produtiva imunequanto à desqualificaçáo e requaliíicacãodo trabalho aí empregado.

Particularmente grave é o cenário quese apresenta diante do Brasil, que malviveu a sua revolução industrial e já sedefronta com uma nova revolução tecnoló-gica. Políticas de curto e de longo prazo,para toda a economia e a sociedade (e hãoapenas relativas à nascente indústria deinformática em si), são necessárias e urgen-tes. para que não se repitam as aberraçõesocorridas ao longo do recente processo deindustrialização.Dentro do quadro de variáveis a seremanalisadas, destacam-se:® O novo perfil de qualificações nécéssá-rios aos diversos setores de atividade eco-nõmica. e o respectivo treinamento (ouretreinamentò) da força de trabalho em-pregada. Esta é uma questão qualitativaque abrange desde a mão-de-obra indus-trial. passando por aquela empregada nosetor serviços e indo ate a adeejuação dosengenheiros aqui formados. Não custa

lembrar o paradoxo de que c relativamentepequeno o número de engenheiros que seformam e, não obstante, e crescente oíndice de desemprego de engenheiros.® O impacto sobre o volume de emprego.Medidas sociais de amplo alcance serãoabsolutamente necessárias para que a so-ciedade possa conviver em paz corri adifusão desta base técnica que é extraordi-nariamente mais produtiva. Deverão sercriados novos modos de regulação paradistribuição do excedente social, pois aincorporação do progresso técnico não fazsentido se a sociedade dele não puder sebeneficiar.• A irreversibilidade deste processo nospaíses desenvolvidos e também, aqui, prin-eipalmente dado o grau de internacionali-zação da economia brasileira. Com isto,novamente redimensiona-se a divisão in-ternacional do trabalho e a inserção doBrasil nela,

Neste sentido, vale a pena ressaltar umponto importante. De um lado, o paístende a perder a vantagem comparativa depossuir uma força de trabalho barata, namedida em que os países desenvolvidos (eoutros menos desenvolvidos) estão accle-latido a automatização de seus processosprodutivos. De outro lado, a neressidaagde supejpçâo da divida externa colocaadicionalmente em risco a preservação damemória iridustriaj brasileira, a qual éfundamentai para criar espaços de cresci-mento economico. sem que se comprometaseriamente o bem-estar social.

nosso "software

—————— eJosé Maria Sobrinho

TTÁ cinco anos formanos entre aquelesH—J que consideram uma séria distorção

JL JL chamar de Política Nacional de Infor-mática a resoluções e atos normativos doGoverno abrangendo unicamente a fabricaçãoou montagem de computadores é periféricos(hardware). E defendemos a idéia de quedeve ser dado um tratamento harmônio ehomogêneo a todos os segmentos básicos dainformática: recursos humanos, pesquisa, ser-viços (incluindo a produção de software, con-sultoria e atividades afins) e indústria —sem oque não se dominará a tecnologia.

Agora, a Secretaria Especial de Informá-tica recebe — através do Decreto 87 701, de14/10/82 — competência legal e oficial paraatuar na área de software (superficialmente,pode ser definido como o conjunto de instru-ções e programas que comandam o compu-tador). Se o decreto demonstra que finalmen-te foi percebida a importância do softwarenacional, para viabilizar um modelo de desen-volvimento da tecnologia de informática noBrasil, o fato dele surgir três anos após acriação da SEI revela que a área não tem tidoa devida atenção.

Creditamos toda essa situação a umarazão principal: a ausência da comunidadeespecializada e interessada — usuários, téeni-cos e empresários da área de serviços desoftware — no processo de decisão, no enca-minhamento e na discussão das soluções. Abem da verdade, assinale-se que a falta departicipação vem desde os tempos da Capre(Comissão de Coordenação das Atividades deProcessamento Eletrônico), extinta e substi-tuída pela SEI em 1979.

Felizmente, verificamos que a distorçãofoi identificada e se procura corrigi-la. Massentimos o perigo de uma nova distorção:segundo noticiário dos jornais, um instrumen-to de controle (o registro do software) prece-derá à instituição de mecanismos de incentivoe. desenvolvimento. E se é necessário enalte-cer a intenção de proteger o software nacio-nal. deve-se lembrar que isso pouco represen-tará, se não for acompanhado de medidasconseqüentes de uma PN1 global. Particular-mente, tememos que se tome em um mecanis-mo burocratizando de intervenção do Estado,a partir da idéia de que o registro poderia seradministrado pela associação de classe dosetor — a Assespro —, naturalmente sobcontrole da SEI.

Dentro da lógica de que iniciativas inc-rentes ao essencial, isto é, relativas ao desen-volvimento e fortalecimento do software na-cional, devem ser adotadas imediata e conco-mitantemente, passamos a sugerir as quejulgamos mais relevantes:

/) Obrigatoriedade do uso de software eequipamentos nacionais em programas deinformatização federais, estaduais, munici-pais, ministeriais e de empresas estatais, aserem elaborados e implantados.

2) Definição do mercado para as empre-sas privadas nacionais de serviços e de softwa-re. mas sem limitação do número de empre-sas. Há boa capacitação técnica nacional, masfaltam recursos para suportar um investimen-to de prazo de retorno de alguns anos, o quenão acontece com as multinacionais. Imagina-mos que o fortalecimento das empresas brasi-leiras durante sete anos (ate o final da década)seria o suficiente para tornar a disputa igual.

A definição do mercado deveria obede-cer a orientações próprias, como:

permitir a importação de software semsimilar nacional, para comercializaçao no paísatravés de contratos ou associações com em-presas nacionais do ramo, desde que houveacesso aos programas-fonte, de sorte e permi-tir o conhecimento e o desenvolvimento datecnologia.© admitir a importação direta, pelo usuáriobrasileiro, de software de aplicação de elevadocusto e longo prazo de desenvolvimento, paraatender a necessidades imediatas de progra-mas prioritários do Governo;e estabelecer o conceito de empresa nacional;

proibir a atuação de empresas estatais naprodução de software de uso comum.

3) Criação de uma agência de fomentoespecífica para o software nacional.

4) Adotar-se um PNI global, conseqüentedo amplo debate dos seus tópicos fundamen-tais. Para tanto, seria recomendável a reestru-turação da Comissão Nacional de Informáti-ca, que deveria ser mais representativa dacomunidade de Informática, contando commaior número de membros das associações declasse do setor, mais especialistas de reconhe-cida competência e menos representantes dosórgãos federais.

Outra medida oportuna seria a criação deComissão Permanente de Informática na Cá-mara Federal, de forma a tratar competente-mente as questões desta tecnologia, permitiu-do o respaldo da sociedade, através de seusrepresentantes, na edição dos instrumentosletais.

Concluído, gostaríamos de consignar queelaboramos o presente trabalho com o intuitode fornecer subsídios para motivar o questio-namento e ria certeza de que a "verdade" é aresultante da análise e discussão, senão portodos, pelo menos pelos interessados..

Os próximos

e indispensáveis passos

Ricardo Saur

No

ano passado, na Feira de Infor-mática realizada em São Paulo, aindústria nacional ocupou um espa-

ço maior do que as estrangeiras. Esteespaço cresceu mais ainda na feira desteano, realizada no Riocentro na segundaquinzena de outubro. E estas empresas eempresários, que há menos de quadro anosnão possuíam a menor expressão no país,faturaram — de 1" de janeiro a 30 desetembro deste ano — cerca de CrS 65bilhões, recolheu CrS 10 bilhões só de ICMe IPI e gerou mais de 12 mil empregosdiretos, dos quais um quarto de nívelsuperior.

Já que não se trata de mais um "mild-gre econômico brasileiro", como se deuisto? A custa de subsídios, juros negativos?Nada disso: graças a uma eficiente reservade um segmento de mercado, iniciadaantes desse segmento explodir em valor,acoplada a urna diversificação de risco-s/empreendimentos que, se prejudicousensivelmente economias de escala, evitouoligopólios e a falta de competição numramo onde a qualidade do serviço e aassistência ao comprador é tão ou maisimportante do que o produto em si.

Nos debates durante o congresso/feira,em especial nos painéis de discussão dapolítica nacional de informática, ouviram-se afirmações de que as empresas nacionaisnão estão correspondendo à sua parte nopacto com o Governo, qual seja, desenvol-ver tecnologia em troca da reserva demercado. Mas como se mede tal desenvol-vimento? Pela pura e simples comparaçãocom o que há de mais avançado nos EUA eno Japão? Pela ocupação do mercado? Oupelo desenvolvimento global da indústria?

Sem pretensão de esgotar os temas,vamos colocar em debate alguns destespontos. Para começar, vale lembrar quetecnologia por si só é um grande embuste:de nada adianta uma tecnologia inútil paraa nação e seu povo. E apesar de até hojenão ter sido o debate levado a ambientesmais amplos e legítimos (como o Congres-so Nacional), parece existir certo consensode que não estamos indo além de nossaspossibilidades de país subdesenvolvido —informática não é uma coisa supérflua.

Parece claro que a confusão estão emquerer cobrar resultados, antes definidoscomo de longo prazo, cm plena fase dedesenvolvimento. Cremos ser necessárioaprofundar um pouco mais essa questão demetas intermediárias da política nacionalde informática. Afinal, para não compro-meter o seu próprio futuro, a indústrianacional deveria:

1) Ocupar espaço — Não podemosnegar que o espaço foi mesmo ocupadopelos minis, e até ampliado. Entretanto,ocorreu algo não tão esperado: a amplia-ção marcadamente para a faixa de baixo,para os micros, os preferidos ou únicosequipamentos viáveis para usuários atingi-dos por uma crise econômica. Espera-seque grande parte dessa base migrará paraos minis (com a recuperação econômica oumesmo por crescimento vegetativo), mascontinua vazio o espaço acima, cada vezmais ameaçado pelos "médios" da IBM,Burroughs, etc.

Conclusão: não adianta discutir umaocupação já efetiva do espaço micro/minis,mas sim como ocupar o espaço dos. diga-mos, superminis. ao mesmo tempo em quese evita a pressão de cima para baixo noque já foi feito. Isso não representa "mu-dar o modelo , como se fala. mas simqueimar uma nova etapa no processo.

2) Desenvolver capacidade técnológi-ca/industrial — A reserva de mercado nasfaixas de minis e micros só se justifica,inclusive eticamente, caso as empresas be-neficiadas forem capazes de desenvolvertecnologia a partir da que foi adquirida noexterior ou por emulação (eufemismo paracópia com melhoramentos, no que os japo-neses são mestres). Cremos que a exigên-cia adequada é saber o que foi feito com acompra, cobrança que não tem surgido nosdebates. E as respostas são fáceis.

No Cobra-400 II'houve mudança namáquina e no software, aumentando-se odesempenho antes de própria Sycor (fabri-cante original) fazê-lo nos EUA. A SIDaumentou ainda mais esforço de absorçãodá tecnologia Logaba e praticamente re-criou grande parte do sistema operacional;a Edisa desenvolveu um processador, deentrada/saída inteiramente novo, além defazer outras importantes alterações. Dizerque não se está gerando tecnologia, numageneralização, é agredir os fatos.

3) Proporcionar alternativas mais ade-quadas a nossa realidade — Uma dasqueixas mais sérias do usuário brasileiro,ao se tornar mais maduro e sofisticado nocomeço dos 70, era a pouca flexibilidadedos sistemas comercializados pelas multi-nacionais — basta ver que uma impressoracom caracteres da língua portuguesa foi"uma grande conquista". Uma característi-ca importante da nascente indústria brasi-leira deveria ser, pois um bom domínio dosoftware básico (sistema operacional, com-piladores de linguagem, etc.) e capacitaçãopara desenvolver sistemas feitos sob me-dida.

Apesar da crise econômica, a indústriamostra evidentes sinais de que progrediu.Basta um exemplo: os sistemas financeirosadotados pelos bancos comerciais. Por pro-porcionarem escala e capacidade de com-pra alheia à crise financeira, puderamobter soluções específicas para o país antesde qualquer outro segmento de usuários.Aí estão o Itaú, o Bradesco, o Mercantil, oUnibanco, o Nacional e tantos outros im-plantando sistemas atualizados e feitos sobmedida.

5) Melhorar desempenho e baixar pre-ços — A medida intermediária mais polc-mica diz respeito aos preços, já que odesempenho dos equipamentos, coin asraras exceções que fazem a regra, não têmsido tão discutido. O fato que queremosexaminar é que os montadores de minis, nocomeço a indústria, tiveram de assegurarum padrão de qualidade e de eonfiabilida-de de desempenho comparável aos dasmultis, o que os obrigou a montar de saídauma rede de atendimento desproporcionalás vendas efetivas (para atender a priorida-de n" 1 de ocupar espaço).

Como a indústria não foi e não ésubsidiada de forma alguma, os preços e asmargens foram elevados pela combinaçãode falta de escala e alto custo de capital degiro. O usuário que paga essa conta temcerta razão de achá-la cara em seus níveisiniciais, e não há brilhantes resultadosintermediários para mostrar agora. Entãosó nos resta examinar as tendências decusto — e a resposta é positiva, se bem quevariável. O custo da parte eletrônica temcaído sensivelmente, e nos sistemas sobmedida, onde o peso do software é maior,

há até situações competitivas (como ascitadas aplicações bancárias e modems debaixa velocidade). Em outros casos, comoimpressoras de alta velocidade e discos degrande porte, ainda há muito o que progre-dir. Mas há também verdadeiros saltos emnacionalização e redução de custos, comoteclados, fitas magnéticas e terminais devídeo.

Se a indústria nacional conseguir conti-nuar progredindo, é possível que atinja afase adulta dentro de três a cinco anos, adepender do resto da economia nacional einternacional. Será um adulto jovem eainda carente de total maturação e de auto-suficiência, mas será um adulto assim mes-mo. Nessa fase ainda precisaremos dareserva de mercado (o Japão precisou de17 anos), mas já poderemos estar competi-tivos e com preço a nível internacional,certamente podendo exportar para algunsmercados.

Alguns fatores e opções — técnicos epolíticos — vão influenciar enormemente aevolução inevitável do modelo. Entre no-vos fatores em jogo, pelo menos dois terãogrande repercussão:

Software — Não adianta ter o equipa-mento sem os programas que os tornamoperacionais, mas também não adiantavadesenvolver software sem ter o hardware.Agora, a interação entre as indústrias deequipamentos e a de software poderá levara um tipo de reserva de mercado específicoe diferente da de equipamentos. De qual-quer modo, é bom lembrar que todas asiniciativas de criar uma indústria local desoftware em cima de equipamentos impor-tantes fracassaram redondamente. OBNDES que o diga.

Controle de processos e microeletrônica— Esse dois segmentos da informática vãocontinuar a ser, e cada vez mais. a razão tiaexistência de um órgão nos moldes da SEI.A característica de integração das aplica-ções em controle de processos faz delasverdadeiros geradores forçados de tecnolo-gia. que ultrapassa mesmo a informática.

E é sobre essa base, somada aos mi-cros. minis e superminis, que se deveassentar quaisquer esforços na área ciamicroeletrônica, que são indiscutivelmenteinviáveis se não tiverem para si o mercadointerno dos próximos anos.

LIVRO

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Arquivo

José Guilherme Merquior

Posição de Jorge de Lima (II)

Arquivo

Trevisam Curitiba requisitada

 comédia

de sempre

Essas malditas mulheres, de Dalton Trevisan.Editora Record; 128 páginas, Cr$ 790.

Jorge de Sá

GOMO

se pretendesse construir imaginaria-mente um rosto que não existe, DaltonTrevisan repete, a cada novo livro, temas e

personagens do livro anterior: amor e morte, ho-mens e mulheres no eterno jogo de cartas marcadase cartas inimaginadas, a interminável "odisséia doboêmio em busca da casa perdida ... Enfim, ele-mentos de uma só e incessante busca de novossignificados, capazes de compor uma outra face darealidade, que seja o verdadeiro espelho da condi-ção humana. ....

Daí, que importância pode ter a historia em si.Para Trevisan, o importante parece ser trabalharsempre uma mesma forma para ultrapassá-la. Nessatentativa, as palavras funcionam como armadilhaque] em dado momento e inesperadamentesur-preenderão a essência mesma da vida. Então, émergulhar de novo nos mesmos aspectos da comédiahumana, percorrer de novo os labirintos de umaCuritiba que representa a síntese do mundo em quevivemos. .

Essas malditas mulheres — que sucede a Linchatarado (1980) e Clwrinho brejeiro (1981) — traz devolta à cena o João, a Maria, o André, o Sargento,as Irmãs Pacheco e outros personagens do dia-a-diacuritibano tantas vezes mostrado. Todos reunidosem um livro que já não pode ser consideradosimples coletânea de narrativas curtas, pois osmomentos nada exemplares (avesso da característi-ca básica do conto) passam pela seqüência abertaprópria da novela e armam o salto para o romancena sucessão dos eventos. Trata-se, portanto, de umtodo repartido em 15 episódios.

O todo começa com "Pobres meninas", indi-cando que o foco ticcional será a ironia. Com seujeito próprio de ver o mundo, Trevisan mais umavez elimina o narrador (que só aparece em um ououtro momento, como alter ego do personagem),deixando que a tensão dramática se estabeleça pelocontraste dos diálogos. Nas entrelinhas, a falsapureza de Maria usufruindo a proteção de um velhoque nem mesmo sabe se é padrinho, pai ou amantedaquela "última virgem" apaixonada por um sar-gento que a abandonou. Em "O sonho é azul , Joãolenta "riscar no quadro-negro o vôo fugitivo deumassobio". Já "Um bicho no escuro" reescreve "Ulti-mo desejo", de Lincha tarado. E "Diálogo entreSócrates e Alcibíades" reafirma que Curitiba (omundo?) não é mais a mesma, que os desvios doamor transformaram Ito. Marquinho e Nelsinho emcaricaturas de Eros.

Em todos os episódios, um ponto comum: ohomem supõe dominar a mulher, mas acaba domi-nado pelas artimanhas femininas. Isto fica clarosobretudo em "Cântico dos cânticos", o texto final,onde o personagem manipula uma situação amoro-sa: ela uiz não, depois talvez, e quando diz sim já ésenhora do dominador, que nem sabe mais qual é onome do jogo. Com Essas malditas mulheres. Trevi-san reitera a sua condição de exímio narrador e seaproxima da construção de um rosto humano sem ostraços da hipocrisia, sem a máscara que o comporta-mento social impõe a cada um de nós.

No primeiro artigo desta série, J.G. Merquior analisou o evoluçãode Jorge de Lima do regionalismo para o espiritualismo católico, deXIV Alexandrinos (1914) a Anunciação e encontro de Mira-Céli(1951).

o fim dos anos 40, essa visão gnóstica se casará

g^| COm a preocupação da forma. A fase herméticaJ-V terá sua expressão "classicizada", e mais especifi-camente. culteranizada, na opulenta messe do Livro desonetos (1949). Em cerca de 80 composições, quase todasem decassílabo livremente rimado, e várias vezes forman-do -cachos" do mesmo motivo lírico, Jorge explora umaatmosfera onírica, regida pela vontade de "fuga completada razão":

Não procureis qualquer nexo naquiloque os poetas pronunciam acordadospois eles vivem ao âmbito intranqüilo

em que se agitam seres ignorados.

Uma exaltada noção do poeta como vate, cuja fala énada menos que

"fala de Deus", perpassa pelo tomoracular do livro, onde a Musa é "sortilegio", 'sombra

invasora" "mar ensimesmado" e no entanto aberto àaudácia profética do verbo artístico. A música dessesversos torna muitos memoráveis: a arte do enjambement,

, acaso prolongada por todo o espaço sintático do soneto,atinge um virtuosismo inédito. Conforme observou Wal-tensir Dutra, a maleabilidade rítmica e a freqüência dosvocativos ligam esses sonetos aos do ' último românticoLuís Delfino (1S34/1910); em Jorge de Lima, porém, asurdina lírica de Delfino se converte numa ressonânciahierática, mais próxima da frase gnômica dos Sonetos aOrfeu (ou dos arcanos das décimas do renascentista Scève)do que da tradição clássico-romântica . Mas às vezes ossonetos soam como confidencia sussurrada, especialmentequando votados à evocação da infância por meio de ummetaforismo admiravelmente surrealizante;

Nas noites enluaradas cabeleirasdas moças debruçadas, dos sobrados

desciam como gatas borralheiraspor sobre os nossos lábios descuidados.

Keijávamos os cachos; das olheirasdelas catam prantos obstinados.

Calmávamos com eles as fogueirasdos nossos próprios olhos assustados.

Quando o Livro de Sonetos surgiu em pleno apogeude uma revolta antimodernista de caráter neoparnasiano

a exuberância surreal-barroca de Jorge de Lima levoucerta crítica a protestar contra o seu excessivo "efeifeitis-

mo". No entanto, o saldo genuinamente poético desse

livro, o mais bem realizado do autor, é substancial; e o

efeitismo talvez seja mais contraproducente em muitos

passos do seu magnum opus: a pletórica Invenção de Orfeu

(1952), em dez cantos e onze mil versos de grandevariedade métrica e estrófica. O dogma da Queda, omotivo da viagem, o mito da Ilha, os círculos Dante. Orfeu

e a Musa (identificada também com a Inês de Castro dosLusíadas, um dos principais modelos do poema) são

apenas alguns dos temas desse epos descosido — tãodesalinhavado quanto os Cantos de Pound ou o Patersonde Williams. Jorge de Lima visou uma epopéia moderna,isto é, "sem conteúdo novelesco" — e de fato subintituloua obra "biografia épica" (e "Biografia", além do mais, é otítulo do canto, o oitavo, a um só tempo mais longo e maisuno da Invenção). Biografia, bem entendido, do própriopoeta. Um crítico, o filósofo Euríalo Canabrava, aludiu aum rilkeano Weltinnenraum. Intencionalmente, não hádúvida de que somente em espaço interior de alcance, ouapetite, cósmico abarca entre outras coisas a distânciaentre a matéria multiforme da ilha distópica jorgedelimea-na e a sua mensagem cristã, sedimentada no último canto("Missão e promissão"). Esteticamente a questão é com-

plexa, e o poema, na sua idéia, parece bastante maior doque a sua própria poesia.

O último Jorge de Lima pode ter sido — na suaambição máxima — um poeta talho; mas a originalidade desua posição estilística é inegável. Refiro-me £) sua singulari-dade entre os modernistas, já que pesquisas recentesdescobriram, na imensa mole da Invenção, alguns casosbem documentados de versos plagiados dos clássicos daépica ocidental: plagiados e não simplesmente inseridos,diacriticamente, como em Pound ou Eliot. Estilisticamen-te, o epos (autobiográfico) de Jorge de Lima não poderiaser mais diferente do deliberado "sermo pedestris da

poesia de Mário de Andrade ou de Bandeira. Considerá-lo, nesse plano, uma obra epigônica, como faz WilsonMartins, é negligenciar a evolução dialética do versomodernista, tanto em sua diferenciação interna quanto emsuas relações com as matrizes européias do vanguardismonovecentista.

Doutrinadores do Estado Novo

Estado Novo: ideologia e poder, de Lúcia Lippi Olivei-ra, Mônica Pimenta Veloso e Angela M. Castro Mou-trão. Zahar Editores; lóó páginas, Cr$ 950.

Márcio Cavaleiro

OUCOS, hoje, sãoos brasileiros com

¦JL idade para relem-orar e experiência para ava-liar a pressão doutrinária aque a nação esteve submeti-da. durante mais de um de-cênio, pela máquina propa-candística do Estado Novo.Decerto, essa engrenagemnão teve aqui nem a com-plexidade nem a eficácia desuas monstruosas congêne-res dos países totalitárioseuropeus. Mesmo assimnão foi desprezível neminócua, como se pode infe-rir dos textos reunidos emEstado Novo: ideologia epoder, apesar da absolutaausência dc julgamento queos caracteriza.

Centralizadora, naciona-lista, corporativista, mitifi-cadora, utópica na sua pre-tensão de engendrar um"homem novo", a ideologiade 1937 não chega a perfi-lar-se rigorosamente comofascista, mas é decidida-mente antidemocrática eantiliberal. No que apenasacentua traços herdados deantepassados remotos, co-mo o positivismo (em parti-cular o de extração casti-Ihista), ou próximos, comoas diversas versões de auto-ritarismo modernizador de-senvolvidas ao longo dosanos 20.

Dessa variedade de fon-tes resulta que faltou ao

ideário do regime criadopor Vargas aquela coerên-cia monolítica alcançada naAlemanha hitlerista e naRússia stalinista. De fato, oque cada um dos seus gran-des porta-vozes apresenta-va era uma variante. Qualdelas terá sido a mais ofi-ciai: a do jurista FranciscoCampos, a do sociólogoAzevedo Amaral, ou a dopublicista Almir de An-drade?

As autoras detém-se so-bre o pensamento de cadaum desses ideólogos e, de-pois de traçar suas grandeslinhas, chegam a estabele-cer um quadro tipológico,de indiscutível utilidade, daideologia estado-novista,pelo menos como foi expôs-ta em obras-chave, bem co-

. mo nas páginas do órgãoteórico por" excelência doregime, a revista Ciênciapolítica. Aparecem aí, bemnítidos, os objetivos perse-

guidos, a linguagem e a ar-gumentação utilizadas, suasconcepções de política, decultura, de intelectual, deliderança e, finalmente, doindefectível "homem novo"sonhado por todos os engenheiros de alma".

Dois tópicos do livro me-recem especial atenção doleitor. Um é o que delineiaa imagem do trabalhadornuma sociedade de teiçõescorporativas. Outro é o queregistra a distância entre aspropostas estudadas e aação efetiva do regime, queafinal teve de ser mais prag-mática do que doutrinária.Especialmente — como jáobservaram alguns historia-dores do período — nocampo das relações interna-cionais, onde o padrão foi oziguezague entre os interes-ses das grandes potênciasem conflito, na esperançade tirar algum proveito desuas contradições.

Castello Branco: saga piauiense,

 guerra

do Fidiê

Rio da liberdade, de Renato Castelo Branco. IREditores; 173 páginas. CR$ 900

José Nêumanne Pinto

S1MPLIÇÃO,

potentado piauiense do séculoXIX; Francisco de Miranda, herói venezue-lano das guerras de libertação da América

Hispânica; e o Major Fidiê, português combatentedas guerras napoleônicas, são os principais persona-gens de Rio da liberdade, romance histórico dopublicitário (dono da agência CBBA) Renato Caste-lo Branco. Décimo segundo livro de Castelo, oromance tenta passar ao leitor, em tom de aventura,acontecimentos reais da guerra da independência doBrasil, nos Estados do Maranhão e Piauí. E osegundo de uma trilogia sobre o Parnaíba, rio cjuelimita os dois Estados.

— A saga do vale parnaibano — diz Castelo —é fabulosa. Um exército de peões, vaqueiros eescravos enfrentou os portugueses, sob comando doMajor Fidiê, um grande estrategista. Depois deperder em Jenipapo, talvez a mais renhida batalhapela nossa Independência, esse exército conseguiuimpedir a separação do Estado do Brasil e doEstado do Maranhão e Grão Pará.

Castelo Branco sempre utilizou temas de seuEstado natal, o Piauí, seja em textos de ficção, sejaem trabalhos de arqueologia. Agora resolveu trans-formar em romances três importantes momentos dahistória piauiense: a entrada de bandeiras pelo valeparnaibano, em uma conquista às avessas, do inte-rior para o litoral; a guerra da Independência,quando o Parnaíba foi considerado pelos portugue-ses um "cordão sanitário" contra a penetração dasidéias nativistas no Norte: e a Balaiada.

Pelo fato de o autor ter encontrado maisfacilidade na pesquisa sobre a guerra do Fidiê, osegundo romance da trilogia sai antes do primeiro.Este, /A conquista dos sertões de dentro, sairá até ofim do ano. Enquanto isso, Castelo dá os últimosretoques 110 texto sobre a Balaiada. uma revoluçãopopular- reprimida pelo Duque de Caxias (queobteve o titulo justamente por causa de uma batalhaque venceu em Caxias, no Maranhão, durante aBalaiada). Essa terceira parte sairá em 1983.

— A minha intenção — revela o romancista —é compor um painel. Começo pela conquista dossertões, realizada pelo bandeirante paulista Domin-gos Jorge Velho (que batizou o rio chamado pelosindígenas de Punaré com o nome de Parnaíba, emhomenagem à sua cidade natal, Santana do Parnaí-ba) e por Francisco Dias d'Ávila, o maior proprietá-rio de terras em sua época, que ocupou a pata de boiàs margens do Parnaíba.

Simplício Dias da Silva, o Simplição, grandeprodutor de carne bovina nos séculos XVIII e XIX,tinha navios próprios para levar seu charque â Cortee ao sul do Brasil. Ele é o protagonista central deRio da liberdade. Senhores e escravos será o título doromance sobre a Balaiada, segundo Castelo aprimeira revolução social do Brasil, promovida porsertanejos, uma luta de classes, mas com fundonativista".

JORNAL DO BRASIL ? domingo, 7/11/82

LIVRO

ESPECIAL — í

Wilson Martins

A bela desconhecida

NA

introdução ao número da revistaEurope (Paris, agosto-setembro1982) dedicado ás letras brasileiras,

Serge Bourjea observa que a celebridade,aliás merecida, dc Jorge Amado entre osfranceses parece tê-los autorizado a ignorartodo o resto de nossa literatura. Não é lenó-meno novo. embora amenizado, nos dias quecorrem, pelo volume crescente de traduções epelo interesse de publicações como Europe eo Magazine Littéraire, que também publicou,quase simultaneamente, uma edição consa-grada ao Brasil literário.

Em 1948, perguntava eu no título doanijjo então publicado no suplemento hebdo-madário do jornal Le Monde: "Pourquot"connait-on si mal en France la littératurebresilieiine'.'". Não creio que ainda hoje aconheçam melhor, depois de todos estes anosc malgrado as aludidas traduções, dai quaismesmo as boas são em largo sentido mas, porsituarem as obras fora do seu contexto mtelec-tual e psicológico. Há, por outro lado, enormedistancia entre a leitura de tais ou tais autoresao acaso das edições e das modas, e a leitura110 interior de um "sistema literário. Comefeito, os franceses lêem e não podem deixarde lei os livros brasileiros como representamtes de uma literatura exótica: como é possívelser brasileiro? Pergunta também formuladapor Afonso Romano de Santana neste nume-111 de Liiiope e qiie nós mesmos, aliás, nãocessamos cie nos propor, dando-lhe, comfreqüência, as resposuis mais disparatadas. Ofato é que muitos Brasileiros, encarando-se asi mesmos e aos seus compatriotas comoèxoticd! e púoicseos \ivem propondo atravésdos i(nJS as chaves interpretam as que sechamam Aniropolagui. Regionalismo, ro-mana do Nordeste I ropiealismo. Carrtáva-lisip.v Mestiçaniento o que não impedeindiün.id-tN reações de orgulho nacional oten-

dido quando o estrangeiro incauto resolve nostomar ao pé da letra.

De fato, essas teorias nacionalistas eautentificadoras são outras tantas armadilhasem que caímos para aceitar, tentando recusá-la. a visão alienante que nos recambia para afloresta virgem e a inocência selvagem. Ora. abulimia francesa pelo exótico não precisa maisde demonstração: assim. Jorge Amado, deca-no dos nossos romancistas vivos, é tido pormais "autêntico" que Machado de Assis, eGuimarães Rosa passa por Homero dos ban-didos românticos que exprimem ao mesmotempo as contradições internas da sociedadecapitalista. Um cineasta como Glauber Ro-cha. criador da alegoria cinematográfica, nãosomente aceitou, mas ainda reforçou por sua"estética da fome" a idéia do Brasil como umpais em fermentação implantado num conti-nente revolucionário.

Em vista disso, o leitor francês não temculpa dc ver a literatura brasileira pelo prismado exotismò, o que c apenas uma das simpliti-cações nefastas obstruindo o caminho doconhecimento real. A outra, talvez mais peri-gQsa, é o mito conhecido pelo nome deAmérica Latina. Ninguém se lembraria deÜêsignar a literatura francesa como 'literaturaeuropéia . mas, ao cjúe parece, não se vê malnenhum (e. ao contrário, os ideólogos encon-tram todas as vantagens) em peieeber o Brasil

como parte integrante da America Latina.continente clássico da miséria urbana, dasrevoltas camponesas e das fajnosas ''revoln-

ções sul-americanas". Ora. muitos ficariamsurpreendidos ao saber que a America Latinanão existe (é a sua única desculpa, comoStendhal diziam respeito de Deus). Um jorna-lista francês chegou mesmo a descobrir 20, oque nos coloca um passo além de C ristóvãoColombo e de todos os Colombo de gabineteque a redeseobrem todos os dias sem mesmosair do Quartier Latin.

Surpresa não menor seria saber que aliteratura ensinada nas escolas daquém e da-íem-már como "latino-americana" é apenas ados dezenove países americanos de línguaespanhola — dezenove países reunidos paraformar uma literatura, cada um deles contri-buindo seja com o seu romancista, seja com oseu poeta, seja com o seu critico literário,para nada dizer dos "pensadores que real-mente abundam em toda parte. A brasileira éa única. 110 continente, que. desde as origens,produziu um número importante de escritoresem todos os gêneros, importantes pela quali-dade das obras mas também e sobretudo porhaverem criado uma tradição literária inintei-rupta. homosênea e original. Alguns escrito-res esparsos pelos séculos Jazeni tão poucouma literatura quanto a legenda! ia andorinhaisolada faz o verão: ha. por outro Jacto, o falode que tendo herdado a tradiçao portuguesa.

uma das mais antigas da Europa, a literaturabrasileira cedo se libertou, prolongando-a, écerto, por um lado, mas também desenca-deando desenvolvimentos .completamente di-versos. Seria difícil encarar José de Alencarcomo escritor português; desde os finais doséculo XVIÍÍ, os escritores brasileiros come-çaram a se sentir "exilados" em Portugal,chamando-se. precisamente ."Canção do exí-lio" o primeiro poema

"nacionalista ' de Gon-çalves Dias. o mesmo Gonçalves Dias queresponderia em seguida aos sarcasmos metro-politanos sobre a sua pronúncia e sintaxecompondo todo um livro em língua "portu-

guesa" de imitação medieval.Assim se estabelecem as duas grandes

vertentes da literatura brasileira, conforme aformulação conhecida de Joaquim Nabuco: aatração da terra e a atração do mundo. Por"mundo devemos entender, àquela altura, aFrança e nomeadamente Paris. hoje. o "mun-

do" seria antes Nova Iorque e o que osmesmos franceses estão denunciando amarga-mente como o "imperialismo cultural dosEstados Unidos. Ser grande romancista ougrande poeta no Brasil corresponde, por defi-niçào. a ser grande poeta ou romancista daAmérica Latia:, e mesmo algo mais: professorde literatura hispano-americana na Lniversi-dade de Yále. Emir Rodriguev. Monegal con-sidei^t Machado de Assis como o maior ro-

mancista do continente no século XIX. confe-1 indo a mesma distinção a Guimarães Rosa noséculo XX. Vindo de um uruguaio, é lisonjei-ro e bem pode ser verdade.

O fato marcante das nossas letras nestesúltimos vinte anos (ignorado pelos colabora-dores de Europe) é o interesse extraordináriodespertado pela crítica literária. A guerrametodológica, iniciada em 1948 com o apare-cimento algo tardio da "nova crítica . pareceter travado as suas batalhas finais na décadade 70, não por falta, mas por excesso decombatentes. Sob o nome de "nouvelle cnirque", a corrente francesa, ainda mais retarda-tária que a nossa, abriu caminho, entiü-aântò,para a multiplicação de doutrinas e de vocabu-lírios absconsos. Ao que parece, os frutos,nesse caso. nem de longe corresponderam apromessa das flores: o que sc assiste, já agoia.é o silêncio constrangido ou exausto, ao ladode lancinantes exames de consciência e rumo-rosas denúncias de velhas alianças. Deslocou-se o centro de gravidade, do método para oleitor (é a cstéíica da recepção, que muitosconsideram revolucionária no\idade).

A vaidade brasileira, e não apenas nasletras, consiste em estar "atualizado . semperceber, com freqüência, que a "atuali/a-

ção" já é uma página virada nos países deorigem. Eu mesmo, tendo sugerido ha unsbons trinta anos qualquer coisa como osmodestos rudimentos da estética de recepção,tuí atacado como um megalomaníaco desejo-so de subtrair aos alemães a prioridade daidéia (pas os alemães, quanto a eles, admitema prioridade de alguns franceses, para nadadizer de Aristóteles). Nesse como em outroscampos, a literatura brasileira é maior que asoma dos seus autores e dos seu>. livros e faz osseus escritores pelo menos tanto quanto elopróprios a fazem.

LIVRO

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DOMINGO EM BUCHENWALD

Esta semana nas livrarias o relato

de Jorge Semprun sobre a vida dos prisioneiros

de um campo de concentraqdo nazista

Bruno Liberati

Mario Pontes fragmentariamente, seguindo o

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j munista de seu pais. Expulso do fatos, o autor dcsenvolve acercaI PC, Gerard-Sanchez recuperou do que se convenctonou chamar ve * e interpretado autor obcecado pelos seus fantas- mudanga pacifica da sociedade

sua verdadeira identidade:e de^ S®o graSSSSbl TmI compares, no en- uma carta que em margo de 1852 mas, a girar sempre ao redor dos sovietica toi perd.da quando a jI mundo passou a eonhece-lo co- no , isto 6, o grande conjunto de |W|1

tanto nreocupa enderecou a Joseph Weyde- mesmos- temas. Mas a hgagao cupula do PCUS, com a ajudade 1mo o escritor Jorge Semprun. Semprun chegar as meyer, editor dc um jornal revo- principal e com A longa viagem, boa parte do movimento comu-

I Que belo domingo (Editora sendo encerrados, tia mais de profundus nelas auais lucionario em Nova Iorque o primeiro livro que escreveu, no nista internacional, apeou Krus-

I Nova Fronteira, tradugao de Au- meio seculo, milhoes de oponen- , . P concentraciondrio" proclamou que a luta de classes imcio dos anos 60, pouco depois chev do Poder e consolidou as

lydes S. Rodiigues, 386 p&ginas), tes dos s.stemas totalitanos Ju por seTornar parte inse- deve couduzir necessariamente de ser expelido do Comite <5en- posiqoes da nova burocrac.a

o penultimo livro de Semprun Para Semprun, as llhas ate- nariivel lde uma sociedade criada instauracao de uma ditadura do tral do PC Espanhol e abandonar brejneviana.

I (anterior a Algaravia, romance mas e sovieticas desse arquip61a- P • • iniustica e instau- proletariado, como transicaoipf a vida clandestina. Nesse livroj de antecipagao poh'tica ainda nao go, se de um lado tem aspectos SfaS^dde domo varios ou- ra uma sociedade na qual o Esta- inaugural ele narrou sua adesao Enquanto pensador politico,

anunciado no Srastl), 6 em seu convergentes - a inten?ao "ree- aSSSdKtiSTtem- do deixan de existi E justa- ao comunismo, sua participagao o Semprun de Que belo jommeo

nucleonarrativoacronicade um ducadora" a gregao

burocrati- ^menet ponSdloriif r- na Resistencia, a captura pela SIvt

dia de Gerard em Buchenwald. zada , de outro apresentam un recusa.se a aceitar a teoria xista, escreve Semprun, que "se Gestapo e a passagem pelo cam- ¦

ortodoxia dos PartidosA analogy com Um dm na vida mUitas divergences. Nos campos P d a al 0 llUlg 6 apenas articula a mortl-fera loucura do po de Buchenwald. Smunista? o fituro das revolu-de Ivan Demsovich, de Alex® nazistas, diz o autor os pnsionei- ^rodulo L uma distorgao bolchevismo", Ai estao as raizes Nas palavras do propno au-der Soljemtsm, 6 mevitavel. Na ros, em sua esmagadora maioria, &m* mcsmo leninista de uue se alimenta o Terror. tor. Que belo domingo e A longa ?oes e o propno marxismo. Coverdade, por6m, os dois livros eram verdadeiros "transgresso- em

nome dess™'Sssao hist6rica viagem reescrita de uma nova mo escritor - misto de memo-tem mais diferengas do que se- res" do ponto-de-vista do opres- . P Rn entender e no do proletariado" — conclui perspectiva. A perspectiva de um nalista, histonador e romancistamelhangas. A come§ar pela cons- sor, pois se haviam proposto •,sn . f-d d ldd-as de g _ 0s Grandes Timo- Lmem que, na virada dos 50 — e um artista no apogeu da suatrugao de cada um. Herdeiro da conscientemente a destruir o re- K"P e , brecha atrav6s neiros "teni aprisionado, depor- para os 60 ja havia assumido uma forga cnadora, capaz de dizer otradigao realista do romance rus- gime. Nos sovteticos, ao control- 6de oenetrar proieto tado

' dispersado pelo trabalho, atitude fortemente crftica do mo- novo quando se repete, capaz ate

so do seculo XIX, Soljemtsm no, a populagao compunha-se socialista identr« a"terrivel tira- livre'ou forcado mas sempre vimento comunista e da socieda- de extrair beleza — quase goe-descreve linearmente os mon6to- (ou se compoe) quase so de ino- , „ e Uante da concepcao de corretivo nulhoes de proleta- de sovietica em particular, sem thiana de tao serena que asnos movimentos de seu zek (pri- centes. Seus habitantes nada fi- ™ ftomemS^f®ho- no? deixar de crer, contudo, na sua vezes e - de um mundo cruelsioneiro politico) do alvorecer ao zeram de concreto contra o Esta- 1 ,a recflsa0 e o trabalho Que belo domingo e uma teia capacidade de auto-reformar-se violento e sdrdij,

JuchenwaWanoitecer — suas conversas com do e, trequentemente, a ele dedi- fnrrafiJ, de situacoes e reflexoes cuios fios — e que no apagar das luzes da em um domingo geuao, o aros companheiros, sua frfigil liga- caram as melhores enerps. Para ? " , dun seoundo se ligam estreitamlnte a outros d6cada de 70 nao acredita mais unpregnado pelo cheiro dos ca-

Sao com o mundo exterior a muitos, o unico "cnmeVmsistia SSdTem auS ivr ft textos c nemLgraficos nessa possibilidade. Aos olhos de daveres que alimentam a insac.a-

fome, os castigos o trabalho for- em nao pertencer a classe teon- autor, fo: aberta no d. em que vros e texu s . ^ s ^ & oportunidade para vel fome do seu crematono.

gado e absurdo. Semprun, escn- camente no poder. iviarx, escrevenuo uiu icaiu k - m

-m Lucia, em cujo brilho acreditou, mas que provocava em

TJptfcto no artmta e^fSprovosirTiuma m$?'\ ^i^JL CL ,M.V/ iii- l/JLO As mensqes a amigos nem sempje sao ^

amoriM^^qu^

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Ultimo MafiosoOvid Demaris

Depois de "A Selva do Felno Verde" e "CidadoPrisioneira". Ovid Demaris. surprnende. mais umave: pela audacra e precisto de inlorma0es nesio"0 Ultimo Mafioso". Auior do 26 obras. dentreeias. dois best sellers, langa agora o verdadeiro

testemunho sobre a realiaade da MStiaRelato mmucioso. quo abrange uma sensacionalentrevista com o primeiro membro do alto escalaoda Cosa Nostra, envolvendo nomes como Frank

Sinatra e Joseph Alioto. ex-prefelto de San Fran-fcrnMnrng-... —«—mm CiSCO.O Ultimo Mafioso registra. detalhadamente

| gjag' . Tnvpp pm UNI PIANO "V todos os fatos do crime oraanizado da Iquismo. mas antes de tnquaorar Jo\ce em yr para a sra. CIM1N0 ^ M>tia ifne'ricana. reiatando. em suas pigi-uma dessas categorias devemos lembrar teaiisny! Rb^t Sum » nas. o sangrento caminho percorrido por

3i capaz de ridiculariza-las todas." ' I seus componentes e 5uas v,tlmas'2 mais impressiona nessas cartas |V w'a £ Cr$ 3.100,00ite em relagao a obra literaria de io»era endo passado a maior parte da uvr^francisco alves

a a criar uma literatura de mi- Rua sete de setembro. 177 — Tel. 232-2009complexidade. nas cartas a Norasmpre um tradicionalista, ~

francisco alves é notícia!

UM PIANOPARA A SRA. CIW1N0

Com realismo. Robert Oiiphantcoioca a problemática do velhodentro de uma sociedadetotalmente voltada paraos valoreslovens.

O Último MafiosoOvid Demaris

Depois de "A Selva do Feltro Verde" e "CidadePrisioneira", Ovid Demaris, surpreende, mais umavez. pela audácia e precisão de informações neste"O Ultimo Mafioso". Autor de 26 obras, dentreelas, dois best-sellers, lança agora o verdadeiro

testemunho sobre a realidade da.MáfiaRelato minucioso, que abrange uma sensacionalentrevista com o primeiro membro do alto escalãoda Cosa Nostra, envolvendo nomes como FrankSinatra e Joseph Alioto. ex-prefeito de San Fran-cisco.

O Último Mafioso registra, detalhadamentetodos os fatos do crime organizado daMáfia americana, relatando, em suas pági-nas, o sangrento caminho percorrido porseus componentes e suas vítimas.

Cr$ 3.100,00

LIVRARIA FRANCISCO ALVESRua Sete de Setembro. 177 — Tel. 232-20M

LIVRO

UM DOMINGO EM BUCHENWALD

Esta semana nas livrarias o relato

de Jorge Semprun sobre a vida dos prisioneirosde um campo de concentração nazista

Mário Pontes

OM 11 séculos de exis-fff tência, Weimar, hojeWL Jf integrada à RDA, é

uma cidade de presençamarcante na história alemã. Láviveram artistas e pensadores doporte de Lucas Cranach, J. S.Bach, Schiller, Goethe, HerdereLiszt. Lá, em 1919, foi redigida aconstituição da República quelevou o seu nome. Elá, como um1CVUU u at/U uvjuiv. ã-j iu) vv.nw «... .corte sanguinolento nessa bn- aspectos mal conhecidos da reali-11 í. _ i. A».;r. nol r\ rp.

tor de formação moderna, narrafragmentariamente, seguindo ovôo caprichoso da memória etratando com irônico desprezo aseqüência cronológica.

Escrito com plena consciên-cia das escassas possibilidadesabertas à livre expressão pelodegelo kruscheviano, Um dia navida de Ivan Denisovich destina-va-se a um leitor específico, osoviético, e tinha um objetivolimitado, revelar a esse

públicolhante trajetória espiritual, o regime nazista estabeleceu, em1937, um dos seus tristementefamosos campos de concentra-ção: o de Buchenwald.

Os limites geográficos docampo correspondiam aos de umbosque, nas imediações da cida-de, onde, no início do séculopassado, o velho Goethe costu-mava passear em companhia deEckermann. Do bosque restouapenas uma árvore, segundo alenda, a mesma sob a qual oautor do Fausto descansava dacaminhada, enquanto o fiel se-cretário anotava suas palavras,para depois reproduzi-las nas cé-febres Conversações.

À sombra dessa árvore des-cansou também um dos quase 70mil prisioneiros que passarampor Buchenwald, poucos ciosquais sobreviveram. Era um jo-vem combatente da Resistência,que apesar de espanhol atendiapelo nome francês de Gérard.Mais tarde, chamando-se Fede ri-co Sanchez, ele foi um dos diri-gentes máximos do Partido Co-munista de seu país. Expulso doPC, Gérard-Sanchez recuperousua verdadeira identidade e omundo passou a conhecê-lo co-mo o escritor Jorge Semprun.

Que belo domingo (EditoraNova Fronteira, tradução de Au-lydes S. Rodrigues, 386 páginas),o penúltimo livro de Semprun(anterior a Algaravia, romancede antecipação política ainda nãoanunciado no Brasil), é em seunúcleo narrativo a crônica de umdia de Gérard em Buchenwald.A analogia com Um dia na vidade Ivan Denisovich, de Alexan-der Soljenitsin, é inevitável. Naverdade, porém, os dois livrostêm mais diferenças do que se-melhanças. A começar pela cons-trução de cada um. Herdeiro datradição realista do romance rus-so do século XIX, Soljenitsindescreve linearmente os monóto-nos movimentos de seu zek (pri-sioneiro político) do alvorecer aoanoitecer — suas conversas comos companheiros, sua frágil liga-ção com o mundo exterior, atome, os castigos, o trabalho for-çado e absurdo. Semprun, escri-

dade do gulag. Já o livro deSemprun, enquanto simples rela-to sobre Buchenwald, chove nomolhado, pois o tema já foi trata-do em dezenas de obras desde ofim da II Guerra Mundial. O seuinteresse não está na pobre su-cessão de acontecimentos daque-le domingo de 1944, mas nasreflexões que, a partir dessesfatos, o autor desenvolve acercado que se convencionou chamarde "universo concentracioná-rio", isto é, o grande conjunto deilhas de arame farpado onde vêmsendo encerrados, há mais demeio século, milhões de oponen-tes dos sistemas totalitários.

Para Semprun, as ilhas ale-mãs e soviéticas desse arquipéla-go, se de um lado têm aspectosconvergentes — a intenção "ree-ducadora", a direção burocrati-zada —, de outro apresentammuitas divergências. Nos camposnazistas, diz o autor, os prisionei-ros, em sua esmagadora maioria,eram verdadeiros "transgresso-res" do ponto-de-vista do opres-sor, pois se haviam propostoconscientemente a destruir o re-gime. Nos soviéticos, ao contrá-rio, a população compunha-se(ou se compõe) quase só de ino-centes. Seus habitantes nada fi-zeram de concreto contra o Esta-do e, freqüentemente, a ele dedi-caram as melhores energias. Paramuitos, o único "crime' consistiaem não pertencer à classe teori-camente no poder.

Bruno Liberati

Exposição de Livros da

Alianza Editorial (Matlrid)

Novidades e ampla seleçãode títulos nas áreas deCiências Humanas e Sociais, (Arte, Filosofia,Literatura, Antropologia, História, etc.)

MULTIMEDIA INTERNACIONAL LTDA.Praça Olavo Bilac, 28, 2o and. s/207 (Mercadodas Flores — Metrô: Uruguaiana) Rio

Segundas a sextas de 9 às 18 hs

Tfêà JÜT A1S t)o t|lie taisSaffl comparações, no en-IWI tanto, preocupa

Semprun chegar àsrazões profundas pelas quais o"universo concentracionário"acabou por se tornar parte inse-parável de uma socieclade criadapara suprimir a injustiça e instau-rar a liberdade. Como vários ou-tros autores que nos últimos tem-pos examinaram a questão, Sem-prun recusa-se a aceitar a teoriasegundo a qual o gulag é apenaso produto de uma distorção —stalinista ou mesmo leninista —das propostas originais do mar-xismo. Em seu entender, é nopróprio edifício das idéias deMarx que está a brecha atravésda qual pôde penetrar projetosocialista adentro a"terrível tira-nia" resultante da concepção deque o homem pode ser melho-rado" pela reclusão e o trabalhoforçado.

Essa rachadura, segundo oautor, foi aberta no dia em queMarx, escrevendo um texto mil

vezes citado e interpretado —uma carta que em março de 1852endereçou a Joseph Weyde-meyer, editor de um jornal revo-lucionário em Nova Iorque —proclamou que a luta de classesdeve conduzir necessariamente àinstauração de uma ditadura doproletariado, como transição pa-ra uma sociedade na qual,o Esta-do deixará de existir. E justa-mente nesse ponto da teoria mar-xista, escreve Semprun, que

"searticula a mortífera loucura dobolchevismo". Aí estão as raízesde que se alimenta o Terror. Eem nome dessa "missão históricado proletariado" — conclui oescritor — que os Grandes Timo-neiros "têm aprisionado, depor-tado, dispersado pelo trabalho,livre ou forçado, mas semprecorretivo, milhões de proletá-rios".

Que belo domingo é uma teiade situações e reflexões cujos fiosse ligam estreitamente a outroslivros e textos cinematográficosde Semprun, que se confessa um

autor obcecado pelos seus fantas-mas, a girar sempre ao redor dosmesmos temas. Mas a ligaçãoprincipal é com A longa viagem,o primeiro livro que escreveu, noinício dos anos 60, pouco depoisde ser expelido do Comitê Cen-trai do PC Espanhol e abandonara vida clandestina. Nesse livroinaugural ele narrou sua adesãoao comunismo, sua participaçãona Resistência, a captura pelaGestapo e a passagem pelo canfpo de Buchenwald.

Nas palavras do próprio au-tor. Que belo domingo é A longaviagem reescrita de uma novaperspectiva. A perspectiva de umhomem que, na virada dos 50para os 60 já havia assumido umaatitude fortemente crítica do mo-vimento comunista e da socieda-de soviética em particular, semdeixar de crer, contudo, na suacapacidade de auto-reformar-se— e que no apagar das luzes dadécada de 70 não acredita maisnessa possibilidade. Aos olhos deSemprun, a oportunidade para a

mudança pacífica da sociedadesoviética toi perdida quando a |cúpula do PCUS, com a ajuda de jboa parte do movimento comu- |nista internacional, apeou Krus-chev do Poder e consolidou asposições da nova burocraciabrejneviana.

Enquanto pensador político,o Semprun de Que belo domingoé um homem profundamente de-siludido com o imobilismo sovié-tico, a ortodoxia dos Partidoscomunistas, o futuro das revolu-ções e o próprio marxismo. Co-mo escritor — misto de memo-rialista, historiador e romancista— é um artista no apogeu da suaforça criadora, capaz de dizer onovo quando se repete, capaz atéde extrair beleza — quase goe-thiana, de tão serena que àsvezes é — de um mundo cruel,violento e sórdido, Buchenwaldem um domingo gélido, o arimpregnado pelo cheiro dos ca-dáveres que alimentam a insaciá-vel fome do seu crematório.

Retrato do artista

quando apaixonado

Cartas a Nora Barnacle, de James Joyce. Tradu-ção de Mary Pedrosa. Massao Ohno-RoswithaKernpf Editores; 86 páginas, Cr$ 1 mil 200

Vivian Wyler

¦mTf" O dia 10 de junho de 1904, oIpSkl futuro autor de Ulisses era apenas

um obscuro jovem irlandês de 22anos, incerto quanto à própria vocação efuturo. "Havia começado a estudar mediei-na três vezes, direito uma, música outra, ehá uma semana estava em arranjos parasair como ator itinerante". No que concer-ne à bagagem literária, compunha-se estade apenas alguns poemas juvenis. E, en-tão. algo decisivo aconteceu-lhe nesse 10de junho: numa rua de Dublin ele encon-trou a ruiva Nora Barnacle, moça daprovíncia, recém-chegada àcapital, empre-gada como camareira do Finn's Hotel.

O resultado desse encontro, renovadoseis dias mais tarde (justamente a data queJovce perpetuaria 110 Ulisses como a dapereerinação de Leopold Bloom pelas ruasde Dublin), foi uma ligação de 37 anos —27 dos quais sem casamento formalizado,que só se interromperia com a morte doescritor, em um hospital de Zurique, víti-ma de uma perfuração de úlcera duodenal.

Durante toda uma vida de sucessivasopções pelo exílio — a primeira das quaisfeita pouco depois do encontro —, Joyce eNora (a quem ele chamava carinhosamentede "Minha Irlandinha" ou "Flor Azul-Marinho Encharcada de Chuva ) trocaraminúmeras cartas. Amorosas, eróticas, de-sesperadas, prosaicas, algumas dessas car-tas (só de Joyce) formam a coletânea que a

OhnoKempf publica, no ano do centenáriodo polêmico autor de Finnegans Wake.

Deixando a Irlanda em 1904, Joyce foipara Pola (base naval do Império Austro-Húngaro), mudando-se pouco depois paraTrieste. Durante a 1 Guerra Mundial per-maneceu na neutra Suíça; viveu pinda emRoma e Paris. Nessa peregrinação, insistiaem renegar seu país natal. Mas estava detal maneira impregnado de seu espíritoque, em Trieste, terminava suas aulas deinglês na Escola Berlitz cantando velhasbaladas irlandesas. E em unia carta a Noravia-se compelido a confessar: "Posso dis-tinguir imediatamente a voz da Irlanda emqualquer coisa".

As primeiras etapas de sua longa odis-séia pela Europa compõem o cenário dascartas a Nora. que se organizam em trêsperíodos. O primeiro corresponde à apro-ximação iniciai e à fuga com Nora paraPola. O segundo, que vai de 1904 a 1915,tem ainda Pola como pano de fundo. Noterceiro, o palco é a cidade de Trieste,numa época intermediária às duas estadasem Pola. embora na antologia apareçacomo fecho.

Marcas dessa correspondência são avisível sinceridade de Joyce, a clareza dalinguagem e a preocupaçao com os deta-lhes As referências aos familiares sãofreqüentes. De vez em quando ele mencio-11a o irmão Stanislaus (Stannie). conselhei-ro e colega na escola inglesa de Trieste,onde tinha como principal atividade, aforao ensino de línguas, recolher James nosbares em que se embebedava. Muitas vezesfala dos filhos. De Giorgio. que aos 16anos optaria nor uma carreira musical; e de

Lúcia, em cujo brilho acreditou, mas quecom o tempo provou ser apenas umaesquizofrênica.

As menções a amigos nem sempre Sãomotivo de prazer. Como no caso de umcerto Cosgrove, que maldosamente lhe"confessaria" uma calúnia, a de ter recebi-do "favores" de Nora, provocando noescritor uma onda de ciúme, expresso nascartas de (1 a 7 de agosto de 1909. Por quefora desleal com ele? Logo Nora, "a moçaa quem eu amava, que tinha cabelo casta-nho-avermelhado e que saracoteou parameu lado e com tanta facilidade me aper-tou entre seus braços e tez de mim umhomem".

O equívoco se desfaz, a dor passa,Joyce volta aos registros comuns sobrevisitas de parentes, às informações e co-mentários sobre os problemas relacionadoscom a publicação dos seus primeiros livros.Mas sempre que fala da Igreja, é como sereabrisse uma velha ferida. As vezes o seusarcasmo veicula-se sob a forma de paro-dia: "Em virtude dos poderes apostólicosde que estou investido por Sua Santidade oPapa Pio X, dou-lhe por meio desta apermissão de vir sem saia". Em outras,chegará a confissões amargas. Como esta."Detesto Deus e a morte!" Ou esta: "Há

seis meses deixei a Igreja, tendo por ela oódio mais fervoroso".

Mas o assunto da maior parte das cartassão os sentimentos amorosos por Nora,que era demasiado terra-a-terra para parti-lnar dos seus sofisticados interesses esteti-cos. mas suficientemente terna para preen-cher as necessidades "normais do corpo eda alma de James. Os lugares por onde elapassou, ele os percorre emocionado.Aprende as canções do seu repertóriopopular, tem a pachorra de copiar Cliam-oer tnusíc com bela caligrafia para dar-lhede presente. Longe dela tem delírios eróti-cos, verbaliza intimidades capazes de fazercorar um frade de pedra, embora RichardEllman, seu biógrafo e prefaciador daedição americana das cartas, tenha adverti-do acerca desse item: "As expressões reve-Iam traços de fetichismo. paranóia c maso-

quismo. mas antes de enquadrar Joyce emuma dessas categorias devemos lembrarque ele foi capaz de ridicularizá-las todas.

O que mais impressiona nessas cartas éo contraste em relação à obra literária deJovce. Tendo passado a maior parte daexistência a criar uma literatura de ini-gualada complexidade, nas cartas a Noraele foi sempre um tradicionalista, um liri-co. um homem deslavadamente sentimen-tal. Por inacreditável que pareça, foi orefinado autor de Finnegans Wake quem,em uma carta de agosto de 1909, escreveuesta tirada melosa: "Sabes o que é umapérola e o que é uma opala? Mmha alma,quando a princípio vieste a mim em me-neios. naquelas suaves noites de verão,eras bela, mas com a beleza pálida e sempaixão de uma pérola. Teu amor me três-passou e agora sinto que minha alma é algocomo uma opala, isto é. cheia de matizes ecores estranhas, incertas, de claridadesquentes e sombras ligeiras e música disfar-

Nora Barnacle (E)provocava emJames Joyce umapaixão amorosa queo faziatransformar-se deescritor sofisticadoem missivistasentimental

MSSI'EITO A LEI FMf' :AC'

jornal Iloje no palco do Joao Caetano,ra«3s suado, descabelado. de malha. Tudo natu-

IM# ralmente dentro do mais absolute respeitoa Lei Falcao.

Na terga-feira, Moreira iria a um estu-dio gravar seu primeiro compacto simples(Pra seu Goverao e Pra Frente Brasil).

bKImBHI Seus assessores espalhariam a noticia deMBBu que o candidato esta muito mais interessa-ragB&pr do em ser um cantor de sucesso do que|Hr Govemador do Estado. Quem sabe nao se

dava um jeitinho de incluir o Moreira noGlobo de Ouro. Caso fique constatado que

^raffii||§§k o candidato nao tem voz para se apresen-" hSBbA tar sozinho, talvez fosse possivel inclui-lo

no Grupo Blitz para cantar Voce nao soubeMSBmBB me amar. Nem e preciso repetir que tudo

sera feito dentro do mais absoluto respeitoBjWWBjy a Lei Falcao.WW Quarta-feira, eu se fosse da assessoria

dn Mnreira. incluiria o candidato na novela

j ij contracenana com o aior laus> oubiavu, Anysio Show. Quando os assessores ouvi-feitamente TnunclL sua'presenqa n^a Depois da revela?ao dos pendores lite- Mario Fofoca. Faria o papel de um pobre ram isso, quase desmaiaram de ernogao.barraauinha autoerafando seu ultimo li- rarios do Moreira, sua assessoria deveria candidato ao Governo de um Estado qual- Inielizmente, considerando-se o rigor da

ser ilTbest- mostrafoutras facetas do candidato nesta quer (a Lei Falcao com certeza nao permiteseller. Pelo que sei, 6 a primeira vez na semana final de campanha. Quem sabe especificar. o Estado) confessando sua tns- auditOno participaiido Ja claque desomhist6ria da nossa literatura que se anuncia amanha nao poderiam gravar o Moreira teza por n&0 ter dinheiro para a campanha. SXK EnKitiro e mTlhorqueo langamento de um livro na televisao. incorporado ao Ballet Sta^um dangando Seria aconseihavel tambem uma aparigao *S a spIinda anaricao porem - pas-Ignoro quem seja o editor — suspeito que Mundo em Chamas? A publicidade sena § candidato no Sitio do Pica-Pau Amare- ' |^nte _ ser£ d'e corpo inteirotenha alguma grana nisso - mas posso levada ao ar tao logo o juiz Waldemar Benta? mem n^^ , sera ae corpo mceiro.

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Rio de Janeiro — Domingo, 7 de novembro de 1982

Carlos Eduardo Novaes

RESPEITO À LEI FALCAO

de violar a Lei Falcão porque, justiça se lhefaça, Moreira é um boa pinta que poderiaperfeitamente estar na televisão fazendoanuncio do barbeador Philishave. Conside-rando-se seu temperamento agitado, eu ocolocaria, ao lado das Frenéticas e ElbaRamalho, fazendo um comercial do BarraShopping. Depois, para gravar bem suaimagem, nada melhor do que um anúnciode loção anticaspa. Caso as pesquisas doGoverno continuem apontando um favori-tismo do Engenheiro, Moreira seria convi-dado, no sábado, para participar do JornalNacional. Ficaria sentado entre o Cid Mo-reira e o Sérgio Chapellin. Ficaria sentadoem silêncio, é claro, em respeito á LeiFalcão.

Não pensem, porém, que o Engenheironão teria sua vez. Afinal, essas são eleiçõeslivres, democráticas e distantes de qual-quer influência do poder econômico. Suaassessoria já foi conversar com os donos deemissoras e<— pasmem — conseguiu duasaparições. A primeira no programa ChicoAnysio Show. Quando os assessores ouvi-ram isso, quase desmaiaram de emoção.Infelizmente, considerando-se o rigor daLei Falcão, o Engenheiro ficará sentado noauditório participando da claque de sorri-sos que sublinha as piadas. Sim, mas ouvira gargalhada do Engenheiro é melhor quenada. A segunda aparição, porém — pas-mem novamente —, será de corpo inteiro.O Engenheiro aparecerá no programa Gi-nástica que vai ao ar às 8hl5min da manhãna TVE.

nos jornais e televisões (com o dinheiro dequem?), dentro, naturalmente,do mais ab-soluto respeito à Lei Falcão. A festa conta-rã com a presença do Presidente e grandeelenco: Bebeto, Sérgio Mallandro, WagnerMontes, a Orquestra Sinfônica, e o EntradaFranca, entre outros.

A .publicidade nos jornais não se refereà presença do Moreira. É possível, porém,que ele acabe aparecendo. Programou pa-ra hoje, por coincidência, um piqueniquecom a família na Quinta. O Presidente aover seu candidato sentado na grama certa-mente vai chamá-lo para seu lado no pa-Ianque. Talvez até sugira ao Moreira quediga umas duas ou três palavras. À noite, oFantástico mostrará a festa colocando noar, por mero acaso, um trecho em que oPresidente mete o pau na Oposição (ou noEngenheiro, não sei bem). Tudo natural-mente dentro do mais absoluto respeito àLei Falcão.

jornal Hoje no palco do João Caetano,suado, descabelado. de malha. Tudo natu-ralmente dentro do mais absoluto respeitoà Lei Falcão.

Na terça-feira, Moreira iria a um estú-dio gravar seu primeiro compacto simples(Pra seu Governo e Pra Frente Brasil).Seus assessores espalhariam a notícia deque o candidato está muito mais interessa-do em ser um cantor de sucesso do queGovernador do Estado. Quem sabe não sedava um jeitinho de incluir o Moreira noGlobo de Ouro. Caso fique constatado queo candidato não tem voz para se apresen-tar sozinho, talvez fosse possível incluí-lono Grupo Blitz para cantar Você não soubeme amar. Nem é preciso repetir que tudoserá feito dentro do mais absoluto respeitoà Lei Falcão.

Quarta-feira, eu se fosse da assessoriado Moreira, incluiria o candidato na novela

• Elas por Elas. Nada demais. Apenas umapequena participação especial. Moreiracontracenaria com o ator Luís Gustavo, oMario Fofoca. Faria o papel de um pobrecandidato ao Governo de um Estado qual-quer (a Lei Falcão com certeza não permiteespecificar, o Estado) confessando sua tris-teza por não ter dinheiro para a campanha.Seria aconselhável também uma apariçãodo candidato no Sítio do Pica-Pau Amare-lo. Quem sabe no colo da Dona Benta?

Quinta e sexta-feiras, seriam dedica-dos aos comerciais. Ninguém iria acusá-lo

A

campanha eleitoral no Rio deJaneiro está me lembrando aGuerra do Vietnam. De um lado,os Estados Unidos do PDS,

cheios de poder, dinheiro e uma sofisticadatecnologia militar. Do outro, os vietcongsdo PDT, pés descalços, atiradeira em pu-nho. Assim como as agências intemacio-nais de notícias durante a guerra, boaparte da imprensa local também se esforçapor fazer a nossa cabeça. Faz dos rapazesdo PDS os mocinhos desse enredo eleito-ral. Eles são bravos, íntegros, corajosos,democráticos, enfim, tudo de bom. Já os"amarelos" do PDT são pintados como umbando de facínoras, incompetentes, covar-des, desonestos, enfim, tudo de ruim.

A "guerra" está ficando cada vez maisdesigual. O exército do PDS promove noRio um desembarque de fazer inveja ao daNormandia. Vem com tudo: Presidente,ministros, Orquestra Sinfônica, feijão a Cr$52 e uma paixão incontrolável pelo pobre.O Governo federal, que julgávamos terfeito, desde 64, uma opção preferencialpelos ricos, de repente tomou-se de amorespelos pobres brasileiros. Criou o Finsocial,vende feijão baratinho, distribui terras, fe-cha os olhos para Invasão de conjuntoshabitacionais, preocupa-se com a dieta dopobre desempregado e continua prometen-do mais, muito mais. Não perca essa opor-tunidade!

Hoje o comando geral do PDS promo-ve a Festa da Abertura na Quinta da BoaVista. Uma festa fartamente anunciada

Por que o cuidado de anunciar a festaomitindo o nome do Moreira? Podiam per-feitamente anunciar sua presença numabarraquinha autografando seu último li-vro. Livro, aliás, que deve ser um best-seller. Pelo que sei, é a primeira vez nahistória da nossa literatura que se anunciao lançamento de um livro na televisão.Ignoro quem seja o editor — suspeito quetenha alguma grana nisso — mas possoassegurar desde já que — com essa publici-dade milionária — o livro, para dar lucro,terá que vender no mínimo 280 edições.

Depois da revelação dos pendores lite-rários do Moreira, sua assessoria deveriamostrar outras facetas do candidato nestasemana final de campanha. Quem sabeamanhã não poderiam gravar o Moreiraincorporado ao Ballet Stagium dançandoMundo em Chamas? A publicidade serialevada ao ar tão logo o juiz WaldemarZweiter percebesse que o candidato nãoestá muito interessado em vender livros.Depois, Moreira seria entrevistado para o

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Do ex-Ministro Mario Henrique Simonsen, a propósitoda queda dos juros internacionais:

— Foi a melhor coisa que aconteceu para o Brasilnos últimos tempos. A queda dos juros deverá reanimara economia internacional e, com isso, elevar os preçosdos produtos primários e facilitar o nosso esforço deexportações. E, mais cedo ou mais tarde, os juros inter-nos acabarão baixando também, atrelados que estão aosexternos. * * *

Há quem esteja pagando para ver essa relação fun-clonar.

Da última vez que os juros caíram no exterior, osInternos aumentaram — aliás, da mesma forma comocostuma ocorrer com o preço do óleo importado: sempreque os árabes reduzem o preço do barril, a gasolina sobeno Brasil.

FALTA* UMo Se o tenista tclieco Ivan como igualará o recordeLendl, a grande estrela do de JimmV Connors de 15Torneio Grand Prix Qua- campeonatos vencidostrn Rodas aue estará sen- nunm temporada.troRoaas que estará sen # Connors obteve essado dispidado em Sao Pau- marca em 7^ an0 que mar.Io a partir do dia 12, ven- ca ^a7n5gHt sua primeiracer a competição, embol- vitória no Torneio de Wim-sará não só 40 mil dólares bledon.

Homenagem

« Cinco filmes do cineasta Alberto Cavalcanti — quatrodocumentários e um longa metragem — vão ser mostra-dos amanhã, terça e quarta na homenagem que aFundação Armando Álvares Penteado, de São Paulo,está organizando em memória do intelectual,e Os filmes, embora não sejam inéditos, são poucoconhecidos, uma vez que foram rodados na Inglaterra, amaior parte delas antes da Guerra.» A grande atração da miniretrospectiva de Cavalcantifica por conta da exibição de Simào, o Caolho, seuúltimo filme rodado no Brasil antes de sua mudançapara a Europa. * + *o Já estão sendo mantidos contatos com o BritishCouneil, que é quem patrocina a homenagem, para setrazer para o Rio os filmes de Alberto Cavalcanti parauma programação semelhante à de São Paulo.

• A Sala Cecília Meirelesmostra hoje à noite um es-petáculo para jazzófüo al-Rum botar defeito. A partirdas 21 h estará tocando osexteto de Chico Freeman.o Fernando Koqucte Reisfestejou ontem aniversá-rio — 50 anos — cercadodos amigos mais queridos.• De volta de um giro porNova Iorque Bitucha e RI-cardo Roquete Pinto eCarmem Bastos Cmz.o O PDT irá ao encontroquinta-feira, às 20h, naGurilãndia, da chamadacultura independente,compreendendo a apre-sentaçáo de grupos jovensde música, teatro, poesia,além de filmes.• Chegando de Nova Ior-que, via Cidade do México,Celina e Luiz Paulo No-gueira.• A galeria AMNicmeyerestá convidando para overnissage, terça-feira, às21h, da exposição de escul-turas em cerâmica de An-gelo Taccari.• A Fiorucci de Ipanema(leia-se Glorinha Khalil)inaugura dia 11 com umcocktail um ponto de ven-das do figurinista Markito.® Um grande torneio detênis movimentando o fimde semana do Hotel Lajede Pedra, em Canela, RioGrande do Sul.o A propósito: hoje temCarlos Alberto Kirmayr naJoatinga.

Planos de verão

Chumbo grosso« Vêm pela frente novidades detonadas de Brasi-lia no setor dos direitos aidorais.

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• Búzios, um dos lugares onde melhor se come noBrasil, está para ganhar no verão que se aproximaum reforço considerável no setor culinário.

Faz parte dos planos do cuef Gaston Lenôtreabrir por lá um pequeno restaurante para sófuncionar quatro meses por ano, a exemplo do quecostuma fazer no Byblos, de St.-Tropez, há algumtempo.

Lenôtre não ficaria à frente do restaurante:apenas emprestaria seu nome, seu know-how eseu menu a dois chefs franceses, já conhecidos deBúzios — os mesmos que respondiam até poucotempo atrás pela cozinha do L'Assiette.

• A medida, até onde se sabe de grosso calibre, vaiser tomada para regularizar de vez o funciona-mento do pagamento dos direitos autoraU, hojeum caso de policia.

CONVITE

O maestro e compositor Marlos Nobre recebeu umconvile do DAAD, academia de intercâmbio de artistasmantida pela Governo alemáo.para tornar-se durante ospróximos seis meses compositor residente em BerlimOcidental.

O convite è extremamente honroso, principalmentequando se sabe que o DAAD só teve ale hoje doiscompositores residentes — Penderecki e Lutoslawsky.

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• Há um candidato que Inundou pos-tes e árvores da Zona Sul corn cartazesseus em que, além do nome, que nãovem ao caso, lè-se o lema da campa-nha: "Abaixo os hipopótamos".e Se é para combater os bichos, certa-mente está batçndo em porta errada.Primeiro, porque seus eleitores nadadevem ter contra os paquidermes, e

segundo, porque no Brasil sequer exis-te a espécie.• Se, por outro lado, sua campanha édirigida contra a boite Hippopotamus,faz ainda menos sentido. O fato de tersido um dia barrado à porta não justi-fica toda uma campanha política docandidato.

• A charmosa Isabel, cortadora da Seleção deVôlei, está desfilando por Ipanema de borrachanova.• Comprou uma lambreta branca, zerinho, únicaforma, segundo ela, de enfrentar com elegância os«engarrafamentos do bairro.

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RAPAZOLA

Homem Que Via o TremJ| M Passar. Ouvi falar nesse li-m M vro quando era ainda um

rapazola. E também que seuautor se chamava Georges Simenon.Esse nome não me dizia nada. Eormuito tempo acreditei que Simenonsó escrevera aquele livro. Mas quelivro! Minha opinião era que esseescritor, depois de criar uma históriatão bonita,' não precisava produzirmais nada.

Era uma opinião mágica. Eu nãotinha lido a história do homem quevia o trem passar. Nem sequer tinhavisto ,o livro em sua configuraçãoconcreta — um pequeno tijolo depapel amarelado, papel áspero, e ne-gras palavras impressas. O titulo mebastava. Eu imaginava o homemque via o trem passar e imaginava oevento relacionado com essa con-templação. Sabia que, só em caso degênio, alguém poderia encher 200páginas de palavras apenas comaqueles dois elementos: um homemdeitado num monte de feno, masti-gando uma bolota de tabaco, e umtrem passando a toda velocidadediante de seus olhos sonhadores. Erapreciso que algo acontecesse, íázen-do o homem atrelar-se ao trem paraseguirem um mesmo destino, aquelamáquina resfolegante e aquele ho-mem plácido sobre o monte de feno.A narrativa de Simenon deveria re-pousar numa estrutura de conto defada, ou de conto simplesmente, poisno fundo, na origem, e trocando emmiúdos a estrutura novelesca maiscomplexa, sempre se terá a infra-estrutura milenar do conto.

"Era uma vez um homem que aoentardecer, deitado num monte defeno, perto dos trilhos da ferrovia,espiava o trem que passava por ali...Por muitos dias o trem passou dian-te dele... Até que, uma tarde..."

imwmiwb nessa tarde especial, depois{S-fl ¦ de tantas tardes repetidas ejSj*j| calmas, que a história come-

ça realmente. Quer dizer: sópode ser assim. Sou um adolescenteenterrado vivo na província; há mui-tos livros que gostaria de ler e queparecem inalcançáveis... e de vez emquando, deparando com um títuloassim poderoso, me ponho a recheara imaginação com o conteúdo prová-vel da história...

Já tendo lido Emile Zola, imagi-nei um homem rude, um ferroviáriobêbado, expulso da ferrovia, re-moendo seus rancores e ruminandosua bolota de fumo... Uma besta hu-mana. Devia nutrir um ódio homici-da por todos os que passavam notrem, ao crepúsculo. O maquinista, ofoguista, o picotador de bilhetes, ospassageiros, o chefe da estação local,o presidente da companhia ferroviá-ria... Odiava a todos com um ódiomoroso, um ódio bovino, um ódioplácido. Odiava contemplativamen-te. Até que um dia...

Parece que houve um assassina-to num dos vagões. Parece que ocrime foi visto pelo homem que via otrem passar. Parece que esse ho-mem, cuspindo o fumo de rolo, sal-tou resoluto do monte de feno ecomeçou a andar no rumo da esta-ção terminal... Ele tinha visto umcrime de morte na primeira classe.Na primeira classe viajam os ricos.Como única testemunha ocular, eleiria fazer chantagem com o assassi-no. Ficaria rico, e esta seria umavingança aceitável, seria uma re-compensa justa pelas injustiças quesofrerá ao tempo em que era ferro-viário...

A minha imaginação do livronão lido termina aí. Tenho uma sus-peita leve, mas muito,leve, de quemisturei as fantasias. E quase certoque essa história de um crime dentrodo comboio, com uma testemunhana margem da estrada — uma teste-munha que vai chantagear o crimi-noso — é quase certo que esse entre-cho está num romance de Zola, tal-vez a própria Besta Humana — quereli recentemente, que acabo de verna estante, mas que não quero con-sultar, pois desejo reter por um bre-ve momento esta simulação gosto-sa... Sim, estou simulando que souaquele alguém que fui quando eraum rapazola de dezesseis anos. Nemsou hoje esse alguém, nem talveztenha sido, jamais, assim como oimagino agora. A memória é sempreum simulacro da coisa memorizada.Por isso, é mais fácil prever o futurodo que recordar o passado.

Agora tenho nas mãos o livro. OHomem Que Via o Trem Passar.Georges Simenon. Começo a ler,continuo lendo, e não há ferroviáriobêbado, não há monte de feno, nãohá a locomotiva ao crepúsculo nabeira da estrada deserta... Mas háoutro universo, tão ou mais fascinan-te do que aquele imaginado pelorapazola que não lera o livro Nabase, é aquilo mesmo o homem via otrem passar, até que um belo dia...Na base, é sempre assim! Vamosagora, e finalmente, lei o livro e fazerdele uma descrição aproximada-mente verdadeira.!

JAZZ

CHICO FREEMAN

EM CONCERTO ÚNICO

O

conjunto do multiinstrumentista Chico Free-man fará hoje, na Sala Cecília Meireles, às21h, sua única apresentação no Rio de Janei-ro, patrocinada pela Agência de Comunica-

ção Internacional dos EUA e pela Sociedade Brasileirade Jazz. Além do líder no sax-tenor, flauta e clarone, ogrupo é integrado por Wallace Roney (trompete), HarryPickens (piano), Cecil McBee (contrabaixo), Ronnie Bur-rage (bateria) e a cantora Vai Eley.

Earl Chico Freeman é, segundo o crítico Chris Al-bertson, "o saxofonista mais importante desde JohnColtrane", o que dimensiona a sua posição entre osgrandes valores atuais. Filho do também saxofonistaVon Freeman, sobrinho do guitarrista George Freemane do baterista Bruz Freeman, nasceu num ambientemusical que o impeliu a desenvolver suas aptidõesnaturalmente. Estimulado pelo pai, seus progressosforam rápidos, não demorando a destacar-se nos conjun-tos de rhythm & blues que atuavam nos clubes da ZonaSul de Chicago, sua cidade natal. Dedicado e estudioso,confirmou seu imenso potencial com trajetória marcan-te em diversos conjuntos e orquestras, entre os quais osexteto e a banda do pianista Muhal Richard Abrams, aGovernors State Jazz Band (com a qual foi eleito melhorsolista e saxofonista do Festival de Jazz de South Bend,Indiana, e veio com ela ao Brasil como prêmio pelaclassificação de melhor orquestra do evento), os contra-baixistas Mickey Bass e Cecil McBee (seu companheiro

ChicoFreeman:influentenosanos 80

de longa data), os famosos bateristas Elvin Jones e JackDeJohnette, os saxofonistas Sam Rivers e John Stubble-field, e os pianistas Don Pullen e Sun Ra. Chico é ummúsico de vastos recursos, usando com inteligência ostimbres, ritmos e melodias para criar improvisações queevocam toda a grandeza do passado e do presente dojazz. Seu estilo multifacetado agrada aos entusiastas detodas as tendências, englobando a complexidade har-mónica, o lirismo profundo e a liberdade absoluta deexpressão. As raízes do jazz são aparentes principalmen-te nas baladas, colocadas com lógicos desenvolvimen-tos, nos quais o romantismo ocupa um lugar destacado;

todavia, todas as suas improvisações, mesmo nos anda-mentos rápidos com passagens complexas nas quais suafiuència vulcânica cria momentos Culminantes de tensãorítmica, contêm referências ao passado. Ele é um perfeccionista insatisfeito que absorveu vários estilos atéencontrar o seu, resultado de longo processo de assimila-ção, estudo, aplicação, prática e desenvolvimento, resu-mindo sua formação estilística ao afirmar: "Fui infliien-ciado pela música em geral, jamais tentei copiar qual-quer outro saxofonista. Para mim, o mais importante êser eu mesmo."

Cecil McBee tocou no Brasil há 18 anos com osaxofonista Paul Winter, sendo um contrabaixista mui-to conhecido por suas atuações com nomes da primeiralinha do jazz. entre os quais Wavne Shorter. YusefLateef, Miles Davis, Freddie Hubbard. Alice Coltrane,Pharoah Sanders, Sonny Rollins e Charles Tolliver.Roney e Pickens são jovens promissores de 22 anos combrilhante futuro. Burrage, com 23. é um dos melhoresbateristas da nova geração. A talentosa cantora Vai Eleyé uma atração adicional, cuja experiência foi iniciada noconjunto de música gospel da sua mãe quando tinhaapenas três anos; participou de vários musicais, comoGod's Trombones, Black Nativity, One Mo' Time e TheWiz, e, fora da música, tem o titulo de Miss Black NewYork de 1978.

Chico Freeman gravou vários discos importantespara as etiquetas Contemporary, Black Snint. índiaNavigation, Trio (japonesa) e Elektra Musician. masnenhum deles foi editado no Brasil, onde sua discografialimita-se a participações nos LPs Tin Can Alley (ECM/WEA), do baterista Jack DeJohnette, e em duas faixasde The New York-Montreux Connection (CBS).

O publico carioca tera a oportunidade de ouvir umdos melhores músicos da atualidade, que tem tudo paraser a maior influência do sax-tenor nos anos 80. cujamúsica é executada com emoção, calor e total con-vicçào.

No ar,

o MiniMax Gradiente:

o máximo de tecnologia,

num mínimo de espaço.

Até hoje, o som era relativamente

proporcional ao tamanho do equipamento.

Agora a Gradiente está lançando

um estilo totalmente novo: o MiniMax.

Um equipamento de som que

ocupa um mínimo de espaço, mas

incorpora o máximo de tecnologia.

Porque, claro, a Gradiente

jamais reduziria um equipa-

mento se fosse para reduzir

a qualidade. E todos os

sofisticadíssimos recursos

que a Gradiente colocou

dentro do MiniMax foi

exclusivamente para facili-

tar a sua operação por fora

Em outras palavras, a

Gradiente criou um

para quem gosta de som

mas não quer se

preocupar com o

equipamento.

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domingo, 7/11/82 ? CADERNO B ? 5_

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o Ballet Stagium e uma e^e w .^ , 7' u n n^os l1 anos cle sobrevivencia da danqando, quando na epoca da criaeao do Ballet Sta- Agora 6 a vez de Udgara uuprat. uuiro areiu* u»bailarinos: uma |ez formada a sua tecmca e comprovada mente cont;a os tangos

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Marco Antônio Palmeira (E) e FernandoMello da Costa, interpretam Petrnceio e

seu criado em A Megera Domada

COMÉDIA

DE ERROS

Macksen Luiz

CA Megera Domada, de William ShakespeareIPfa (1564-1616) faz parte das comédias iniciais da

Jp^§L carreira do autor e talvez seja entre, todas™ elas, a de maior popularidade. A história darebelde Catarina que é domada pela perseverança eobstinação de Petruccio em vencer as suas resistências,contada como uma fábula por saltimbancos a um tolobeberrão, mantém a sua popularidade graças a habilida-de com que Shakespeare envolve, o espectador nastransformações da jovem rebelde. As inúmeras monta-gens — em 1966, o extinto Teatro Opinião apresentouuma bem resolvida adaptação para jovens, de MillorFernandes — e as versões cinematográficas — a últimaassinada por Franco Zeferrelli com o casal ElizabethTaylor e Richard Burton — transformam A MegeraDourada num indiscutível texto de apelo popular. E foisob esta perspectiva que o diretor e adaptador MarcoAntônio Palmeira armou o seu espetáculo, impregnan-do-o de um forte traço farsesco, aproveitando-se dasugestão da representação dos saltimbancos do prólogo.Essa opçào pela farsa teria sido perfeita caso MarcoAntônio Palmeira pudesse realizar sua concepção commais tranqüilidade do que permitiria o acúmulo detantas funções. Tradutor, adaptador, cenógrafo, figuri-nista, além de interpretar o complexo papel de Petruc-cio, Marco Antônio por mais talentoso que seja não temcondições de reunir numa mesma montagem tanto po-der em suas mãos.

É verdade que o Marco Antônio dispôs de seis mesespara ensaios e preparação de sua versão de A MegeraDomada, mas esse longo tempo — pelo menos nas atuaiscondições empresariais do teatro carioca — parece nãoter sido suficiente para harmonizar tantas e tão múlti-pias atividades. O seu espetáculo não se resolve comofarsa, já que não dispõe de um elenco que sustente combrilho e inteligência todas as chaves visuais propostaspela direção e que não agarra os melhores diálogos,desperdiçando boas oportunidades de retirar do texto a

i . farsa rasgada. A sua Megera se arrasta com profundotédio, quando deveria ser ágil e envolvente, afogando asmelhores soluções cênicas num caudal estilístico semqualquer identidade visível.

E mais uma vez o próprio Marco Antônio é responsa-vel por esse equívoco, já que como Petruccio começacom uma interpretação mais contida, que poderia resul-tar numa farsa de desenho mais inteligente, para expio-dir num desmando corporal — joga-se nas mesas, pareceum contorcionista, cria um quadro que muito se parece acena inicial do musical norte-americano Pippin na coreo-grafia de Bob Fosse, na qual faz bizarros passos de balé.O restante do elenco caminha também em muitas dire-ções sem encontrar um tom Que torne convincente a suaparticipação. Eliana Dutra, como Catarina, tem umaatuação um tanto apagada. Em nenhum momento setorna um furacão em cena e no discurso final, tãoimportante para a compreensão de toda a trama (afamosa moral das narrativas tradicionais) consegue des-perdiçá-lo completamente.

Na sumária cenografia — apenas um painel pintadocom desenhos imitando mármore preto — Marco Antó-nio coloca de maneira inadequada o painel, provocandofreqüentes esbarrões dos atores. O guarda-roupa,cuidado e de boa execução, peca apenas pelos inexplicá-veis sapatos usados pelas atrizes que interpretam Catari-na e sua irmã Bianca. Os bonecos e adereços, em sibonitos, acabam complicando a ação, já que não estãomuito integrados a ela, além do que muitas das'entradasdos atores são feitas pela platéia, tornando o trânsito àsvezes congestionado.

A Megera Domada que pode ser vista no Teatro daAliança Francesa da Tijuca — a indicação é para sesentar na frente, já que a visibilidade da sala não é dasmelhores — representa um volume de trabalho respeita-vel de uma equipe jovem, mas ao mesmo tempo revelauma grande frustração de uma idéia que no decorrer daevolução do trabalho se perdeu, talvez, nas dificuldadesde completá-lo e no excesso de atribuições que se auto-impôs Marco Antônio Palmeira.

A Megera Domada Texto de William Shakespeare. Tradução eadaptação de Marco Antônio Palmeira, e Eiiana Dutra. Direção,cenários e figurinos de Marco Antônio Palmeira. Adereçoç ebonecos de Fernando Mello da Costa. Direção musical de CharlesKhan e Mauro Peremann. Iluminação de Aurélio de Simoni e LuizPaulo Nenen. Com Ana Lúcia Rebouças, Diia Guerra, EdmonSilvestre. Eliana Dutra, Fernando Mello da Costa, Gelda Veloso,Hélio Guerra, Marco Antônio Palmeira. Miguel Arcanjo, ReginaldoRade:. Renato Yablono.-.sky e Rodolfo Bottino. Tempo de dura-rs<r n25min con. «fitrvalo. Teatro da Aliança Francesa da

Suzana Braga

JORNAL DO BRASIL

BALLE1 STAGIUM

UMA

COMPANHIA

REVIGORADA

programa de estréia do Ballet Stagium, comkW ||| dois números, Vida e Mundo em Chamas,Wk Mj mostrou uma companhia revigorada, com

suas falhas e qualidades. Mostrou mais umavez que é escorada basicamente na tenacidade da criado-ra, principal bailarina e diretora, Márika Guidali, que,como há 10 anos, época da criação da companhia,continua uma bandeirante, mostrando o que sabe fazer

dançar por todos os Estados do Brasil e muitasgrandes cidades do exterior.

O espetáculo (vai até domingo, no João Caetano, apreço único de Cr$ 600) ainda conserva ranços conserva-dores de que o Stagium precisa desvincular-se. Não sepode dizer que coreograficamente é brilhante ou inventi-vo, mas mostra como sempre uma companhia séria, combons bailarinos. Nâo se sabe de onde foram tirados, poiso Ballet Stagium é uma espécie de estágio para osbailarinos: uma vez formada a sua técnica e comprovadaa competência, passam para companhias oficiais quepagam bem mais. Esse sempre foi o grande problema dos

domingo, 7/11/82 ? CADERNO B ? 8

diretores, mas a renovação de elenco tem também umlado interessante.

Numa época em que o Rio de Janeiro está sendoassolado por inúmeros grupos, grupelhos e companhiascom idéias contemporâneas, a seriedade do Stagium falamais alto do que qualquer falha.

Vida é um trabalho novo de Décio Otero que basica-mente conta os longos 11 anos de sobrevivência dacompanhia. Como não poderia deixar de ser, Márika é afigura central, e merece isso. Está bem no trabalho que

MárikaGuidali eseu filhoEdgardDuprat,um bommomentode Vidapelo BalletStagium

tem partes que tocam violentamente o público, comoseus depoimentos para a imprensa no decorrer dessesanos, a presença do seu filho Edgar Duprat, que dançabonito como a mãe. Um rapaz de talento e garra tambémcomo a mãe, mas que ainda carece de terminações notrabalho físico, como pés, braços ou joelhos. De todaforma, é emocionante para a platéia ver esse rapazdançando, quando na época da criação do Ballet Sta-gium era um menino gorducho, que detestava estudar enão pensava em dança, aparecia na sede da Rua Sarandi

apenas para fazer os trabalhos escolares sob a supervisãoultra-efleiente da màe.

O encontro de Márika e Décio (casados há 10 anos navida e no palco) também é bonito, embora o pas-des-cleux que dancem lembre bastante o Adagietto, deMahler, coreografado por Oscar Araiz. Bonito tambémsào os muitos filhos mencionados por Márika, umarenovação constante no elenco da companhia que apre-senta elementos de primeira qualidade.

Em suma, um balé que pode.não ser brilhante, nâo oé, mas que tem muitos pontos que pegam emocional-mente o público e uma linha muito bem liderada porMárika que conta com texto de Brecht recitado porMercedes Sosa e uma colagem de músicas de Chopin,Egberto Gismonti, Luis Gonzaga Júnior e muitos outros.

Mundo Em Chamas, o segundo número do progra-ma, não apresenta o mesmo padrão de qualidade. Commúsica de Hermeto Pascoal (Missa dos Escravos), que setorna cansativa no decorrer do balé, parece tentar tradu-zir a idéia de vidas conflitantes, cidades, civilizações,mas nada passa bem certo. Márika, num papel dramáti-co-caricato que lhe cai muito bem, dá alguma forma aoespetáculo que por muitas vezes parece ou que não vaiacabar ou que vai terminar com um happening. Équalquer coisa dos idos de 1940, revolução do impressio-nismo na Alemanha. Não é um bom trabalho, tem bonsmomentos e só.

Décio Otero progrediu em acabamentos coreoçráfi-cos, mas como bailarino náo pode mais aparecer emcena. Ao contrário, Márika está inteira e cheia de vigor.Agora é a vez de Edgard Duprat. Outro defeito dacompanhia, a família Márika e Décio dão pouco espaçopara que os bons elementos que existem apareçam mais.

TEATRO/ "A MEGERA DOMADA"

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que esta em reapresenta§ao no oicia continuo o dois jovens, todos desompregados, rou- cam ruidos durante anem-se £ mesa de um botequim com uma prostituta - Vf,„in c...ae decidem tenter a sorte como trelicantes do drogas I ScSSaO. I Unifl oUULU, IIlc-q doDois como seqiiestradores. I dicO.

DU SALVO DAS AGUAS (Boudu Sauv* dea TeatrO). de Jean Renoir. Com Michel Simon, Charles Aurora da Minha Vida/aI, Marcelle Hainia e S^verine Lercwinska. As A ,,mn i3min. no Cineclube Joan Renoir da Aliam^ l iedOrO /UlUldJ»sa do Meier Rua Jacinto, 7. PeQa OpOrtlina paraLT1M0 HOMEM (Dor Lotzte Mann), de Carl I eXOrCiSar OS lantaSmaSir. Com EmilJanmngs. MalyDelschaft. Hans Unter- de Um paSSadO eSCOlarer o Max Hillor. As 21 h, no Cinecluba Cantaroira I HitQ + nrial nup ainfia DPT-Manuel Bandeira), Rua Tavaresde Macedo, 100— CUtatOnai Ique dUlUd pei, siste ate hoje, pnncipal-

—rr mente de uns 18 anos pa-5 CLASSICOS DE CHAPUN ExibigAo de Sobra Norhprto Lvrio99 (Tha Rink), 0 Vagabundo (Tho Vagbond) e fa Ca. INOrDCriOI J-iyXlWranto ITha Immigrant), dingidos e interpretados RodrigUeS, aUXlliar deCharles Chaplin. As 16b30min. na Cinomateca do neSSOal.VI. Av. Beira-Mar, s/n°. * , .Televisao/ies de diretoras alemAs (vi) - Exibipjo de Cozinhando com arte« de Fome (Hungerjahre). de Jutta Bruckner. Com GtnHincta Pohlande Sylvia Ulrich. As 18h30min. na Cinema- 1.1V DIUUIU&II do MAM. Av. Beira-Mar. sin". Com legendas emugufrs. Entrada Iranca. ^ Cesta daS Cartas 6<ies de diretoras alemAs (vii) — Exibigao de muito pequena. Edna D.I Ma Vonha Falar am Dastino (Vcn Wegen «ilvam ftinrionariaieksall. documentirio de Helga Reidemeister. As. SUVam!0h30min, na Cinomateca do MAM. Av. Beira-Mar. I * * *'. Com legendas em espanhol. Entrada Iranca ^ Cesta n&O da para(IULHER QUE CHORA (La Femmo Qui Pleura), de todaS 3S Cartas recebi-ques Doillon. Com Dominique Laiiin, Jacques Doil- daS. Maria de LoUrdeSe Hayd6e Politoff. Complemento: video-tape expori- c„n,a nrpndas do larntal As 20h, no Cineclube da Casa do Eatud.nta hOUZa, prenaas, OO nil .ivorsrt6rio, Av. Rui Barbosa, 762 Jomal Bandeirantes

Apesar das pequenasfalhas, uma apresenta-gao honesta, inteligentee lucida dos fatos jorna-listicos. Parabens a todaa equipe. Augusto Fran¬cois Pouchain, bancario.A Filha do Silencio

(Bandeirantes)—— O Canal 7 costuma nos

apresentar coisa melhordo que esta decepcio-nante e tenebrosa produ- -gao. Lauro Sandoval,economista.

Boa Noite Brasil(Bandeirantes)

Digestivo. Destaquepara Emilinha Borbaque como disse o apre-sentador ilumina qual-quer ambiente. EduardoFontes, funcionario pu-

r==r—•- csssssse Kcs-s-fi-r wic. ^ ^

A apresentadora foi

T Ik ——— —-¦ alguns termos medicosI .K I A^l iA como acne, o mesmo que

1

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*Z » 4—Certa, correta, coeren-

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(.) {inip«7 Sjn egan'do volt a ao earlaz coni a peja Cam on Coroaf

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TV Mulher(Globo)

Certa, correta, coeren-te, corajosa, culta. Esta-va faltando um (a). Es-dras Acióli, bancário.

ESTRÉIAS?????

SEM ANESTESIA (Boi Zniociulanla), de Andrcej Wad-ja. Com Zbigniew Zapassiecwicz, Ewa Dalkowska, An-drei Sewerin, Krystina Janda o Roman Wilhelmi. Udo-2(Praia do Flamengo, 72 — 245-ÍWi). Cinema-1 (Av.Prado Júnior. 28I — 275-4546): 14h30min, 16h50min,19hl0min. 2lh30min. (16 anos)

Filme quo retrata a Polônia do ho|o através dahistória de um jornalista famoso que foj a coberturapolítico do Terceiro Mundo. Depois de uma entrovis-to concedida fi tolevisêo elo passa a ser poraeguldona imprenso, na universidade e sua vido porticulorsofre um total declínio depois que é abondonodopela mulher que se apaixono por seu maior rival.Produção polonesa.

??LA BOUM — NO TEMPO DOS NAMORADOS (LaBoum), de Claudo Pinotoau. Com Brigite Fossoy. So-phio Marceau, Claude Brasseur, Deniso Grey. Domini-que Lavant e Bernard Giradeau. Barra-2 (Av. das Arnóri-cas, 4.666 — 327-7590): 16h50m. 19hl0m, 21h30m.Roxl (Av. Copacabana, 945 — 236-6245): 14h30m.16h50m, 19h10m, 2lh30m. Pílftciol (Rua do Passeio,38 — 240-6541), Ópora-1 (Praia do Botafogo, 340 —246-7706): 14h. 16h20m, 18h40m. 21h. Síntí Alk«(Rua Barão de Bom Retiro, 1.955 — 201-1299): de 2a asábado, às 16h20m, 18h40m. 21h, 3a o domingo, às14h, 16h20m. 18h40m. 21h. (14 anos).

O filme retrato a geração de 13 e 14 anos deidodo, tragando um paralelo entre a paixão' do umcasal adolescente e um casal do meia-idade, cu)ocasamonto sofre sonslvol esfriamento. ProduçSofrancesa.

??CAÇADA EM ATLANTA (Shorit/s Machine), de BurtReynolds. Com Burt Reynolds, Vittorio Gassman, BrranKeith. Charles Durning. Earl Hollimart e Bemie Casoy.Odoon (Praça Mahatma Gandhi, 2 — 220-3835), Tliuca(Rua Conda de Bonfim. 422 — 268-0790), Madureira-1(Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 390-2338). Olaria (RuaUranos, 1.474--230-2666): 14h, 16h20mm. 18h40min,21h. Rian (Av. Atlântica, 2.964 — 236-6114), Opera-2(Praia de Botafogo. 340 — 246-7705): 14h30min,16h50min, 19h10min, 21h30min. NoOdeoneRlsn emdoiby-steroo (18 anos)

Um desconhecido está dominando o submundode Atlonto, uma cidade do Sudeste Americano,controlando drogas, prostituiçèo e suborno político.Tom Sharky, da policia secreta, tem como objetivodesvendar sua identidade. Produção americana.A MULHER E... LA BÊTE (La BMe), de WalôrianBorowczyk. Com Sirpa Lane. lisbeth Hummel. ElizabethNaza Pierre Benedetti e Guy Iréjan. Vitória (RuaSenador Dantas. 45 - 220-1783): 13h30min,16h30min, 17l.30min, 19h30min, 21h30min. Copoca-bana (Av. Copacabana, 801 —255-0953), Leblon-2(Av.Ataulfo de Paiva, 391 —239-5048): 14h, 16h, 18h, 20h,22h, Imperator (Rua Dias da Cruz, 170 — 249-7982),Aítór (Rua Ministro Edgar Romero. 236 — 390-2036I.Ramos (Rua Uranos, 1.009 — 230-1094): 15h, 17h, 19h,21 h. (18 anos)

A história do casamento combinado entre LucyBroadhurst, uma jovem herdeira americona, e deMathurian, o filho do Marquês Pierre de L'Esperan-ce, um tipo selvagem que vive entre cavalos nafloresta. Produção francesa.

Ragino Casé e Maria Silva. Jocarepngué A-jto-CIne 2(Rua Cândido Benício, 2973 — 392-6186): 20h, 22h. Atéterça. (18 anos).

Paulo, um rico industrial, é abandonado porBárbora, uma médica, Solitário, procura Mario, quojulga ser uma prostituta. Ela mantém o jogo mas, naverdade, tenta esquecer Ulissos, piloto da aviaçèocomercial.

???O BARCO — INFERNO NO MAR IDm Boot). deWoltgang Peterson. Com Jutgen Prochnow, Herbert,Grunemeyer, Klaus Wennemann, Hubertus Bengscg eMartins Semmelrogge. Jacaropaguá Auto-Cína 1 (RuaCândido Benlcio, 2 973 — 392-6186): de 2a a 6". às20h30m. Sábado e domingo, às 19h30m. 22h. Até terça.(14 anos).

O U-96, um dos mais famosos submarinosalemães, cumpre uma arriscada tarefa nos proximi-dades do porto de La Rochelle, no Mar do Norte,durante a ocupação da França pelas tropas nazistas.Produção alemã.O EXPRESSO DA MEIA-NOITE — Ilha Auto-CIne: de2a a 6a, às 20h, 22h30min. Sábado e domingo, às 18h.20h30min, 23h. (18 anosl. Atê terça. Ver em Reapn-mttUÇÔM.

MATINÊS 'BAMBI — Studio-Cateta (205-7194): 14h, 15h30min.17h, 18h30min (Livre).MOGU, O MENINO LOBO — Ricamar (237 9932) da4a a 6a, às 16h. Sábado e domingo, às 14h e 16h, comsessões de criatividade, antes o depois da segundasessão, com o palhaço Pip e a bailarina Pop. (Livre).

SESSÀO COCA-COLA — O Gato Quo Velo do EapaçoLagoa Drtv»-ln. Às 18h30min. (Livre)

FESTIVAL TOM E JERRY — Metro Boavl»ta. As lOh(Livre).

EXTRAS

lp__

Guerra nas Estrelas, de George Lucas: um conto de fadas da era espacial

que está em reapresentação no Scala

CONTINUAÇÕES

Cotação do JB:Cotação do leitor: ***** (2 votos)QUE VIVA MÉXICOI — De Serguei Eisenstein, comediçáo final de G. Alessandrov. Interpretado pela popula-çáo da diversas cidades do México. Lido-1 (Praia rioFlamengo, 72 - 245-S904): 14h. 16h, 18h. 20h, 22h.(10 anosl. .

Filme inacabado dividido em quatro episódios,um prólogo e um epilogo, mostrando a história doMéxico desde a origem asteca, as característicasmatriarcais, a conquista espanhola o a religiosidadeaté a história dos lideres rebeldes. A última parte--La Soldadera — nào chegou a ser filmada, porque aprodução foi suspensa em janeiro de 1932 apds umeno de trabalho. As imagens foram usadas à reveliado realizador para compor diversas versões parciais.A presente montagem, o mais recente e a maiscompleta, foi feita de acordo com o roteiro original.Produção soviético em proto e branco.

????DAS TRIPAS CORAÇÃO (Brasileiro), de Ana Carolina.Com Dina Sfat. Antônio Fagundes. Xuxa Lopes. NeyLatorraca. Minam Muniz. Álvaro Freire. Christiane Torlo-ne e Cristina Pereira. Palécio-2 (Rua do Passeio, 38 —240-6541), Carioca {Rua Conde de Bonfim, 338 228-8178): 13h30min. 15h30min, 17h30min, 19h30min,21h30min. Caraso (Av. Copacabana. 1.362 — 227-3544): I4h, 16h, 18h. 20h, 22h Barra-1 (Av. dasAméricas, 4 666 — 327-7590): 15h30min, 17h30min.19h30mm. 21h30min. (18 anos).

Um colégio interno para adolescentes de altonivel social vai ser fechado após sofrer uma inter-vençào estadual. O interventor chega ao local parauma reunião e, enquanto aguarda o seu início,decide tirar um rápido cochilo e sonha com todas asmulheres que pertencom ao colégio.

Cotação do JB:Cotaçào do leitor: **** (17 votos)AMIGOS PARA SEMPRE (Four Frionds). de ArthurPenn. Com Craig Wasson, Jodi Thelen, Jim Metzler,Michael Huddleston, Reed Birney o Julia Murray. Jòla(Av. Copacabana, 680 — 237-4714): 14h30min.16h50min. 19h10min, 21h30min. (16 anos).

1960. Danilo Prozor, filho do imigrantes iugosla-vos radicados em East Chicago, Indiana, mantémintensa relação do amizade com trás colegas doestudos, dois rapazes e uma moça, Geórgia, porquem todos estão apaixonados. Produção ameri-

? ??POLTERGEIST — O FENÔMENO (Pottergeist). deTobe Hooper. Com Craig T. Nelson. Jobeth Williams,Beatrice Straight, Dominique Dunne. Heather 0'Rourkee Oiiver Robins. Condor Copacabana (Rua FigueiredoMagalhães. 286 — 255-2610). largo do Machado 1(Largo do Machado. 29 — 245-7374), Leblon-1 (Av.Ataulfo do Paiva. 391 — 239-6048). Barra-3 (Av. dasAméricas. 4,666 - 327-7590): 14h30min. 16h50min.19h10min, 21h30min. Baronesa (Rua Cândido Benlcio,1.747 _ 390-5745), América (Rua Condo de Bonfim,334 — 2484519), Madurelra-2 (Rua Dagmar da Fonse-ca, 54 — 390-2338), Metro Boavista (Rua do Passeio,62 — 240-1291): 14h. 16h20min, 18h40min, 21h. Art-Méior (Rua Silva Rabelo. 20 — 2494544): 14h30min,16M5min, 19h, 21h15min. (16 anos).

Estranhos fenômenos começam o ocorrer numacasa em um subúrbio do Los Angeles: garfos ecolhores entortem, codeiras andam sozinhas pelacozinha, luzes se apagam e acendem e o aparelho deTV emite sons inexplicáveis. Produção americana.

O HOMEM DE AREIA (Brasileiro), documentário delonga metragem de Vladimir Carvalho.^ Narração deFernanda Montenegro Cinema-3 (Rua Conde do Bon-fim, 229 — 234-1058). 13h30m. 16h30m. 17h30m.19h30m. 21 h30m. (Livre)

Entrevistas com o político e escritor José Amóri-CO de Almeida (1887 — 19801 em sua casa, na praiade Tambau, Joào Pessoa. As entrevistas talam daRevolução do 30, a luta conta as socas, os lances dogolpe de 37 e sua célebre entrevista que contribuiupara a derrubada da ditadura.

Cotação do JB: ??Cotaçào do leitor: ???? (11 votos)VÍTOR OU VITORIA? (VictorA/ictorla). de Blake Ed-wards. Com Julie Andrews. James Garner, RobertPreston. Lesley Ann Warren. Alex Karras e John Rhus-Davies. Veneza (Av. Pasteur, 184 — 295-8349). Com-odoro (Rua Haddock Lobo, 145 — 264-2025): 14h,16h30min. 19h. 21h30min. (14 anos).

Paris, 1934. Victoria, uma cantora lírica america-na, está procurondo emprego em qualquer cabaréparisiense e acoba conhecendo um ator homosse-xual. Este a convence a vestir-se de homem e passarpor um conde polaco. Produção anglo-americana.

REAPRESENTAÇÒÊS?????

O EXPRESSO DA MEIA-NOITE (Mldhlght Express),de Alan Parker. Com Brad Davis, Randy Quaid. pobHopkins.John Hurt, Paul Smith e Mike Kellin. Páthé(Praça Floriano, 45 — 220-3135): de 2a a 6a, às11h30min..14h, 16h30min. 19h. 21h30min. Sábado odomingo, a partir das 14h. Rlo-Sul (Rua Marquês de SàoVicente, 52 — 274-4532), Art-Copacabana (Av. N. S.Copacabana, 759 — 235-4895). 14h. 16h30min. 19h,21h30min. Art-Tljuca (Rua Conde de Bonfim, 406 —288-6898). Art-Madureira (Shopping-Center de Madu-reira — 390-1827): de 2a a 6a: às 16h, 18h30min. 21 h.Sábado e domingo, às 13h30min, 16h, 18h30min, 21h.Parotodos (Rua Arquias Cordeiro. 350 — 281-3628):14h20min. 16h40min, 19h, 21h20min ilha Auto-Cino(Praia de São Bento — Ilha do Governador — 393-3211):de 2" a 6a, às 20h, 22h30m. Sábado e domingo, às 18h,20h30m, 23h. Até terça no Ilha. (18 anos).

Vorsào da história verídica ocorrida com BillyHayes. Um jovem americano é preso em Istambulpor contrabando de haxixe e, depois de condenado,sofre todo tipo de torturas físicas e morais. Ilegal-mente, passa por novo julgamento que o condena à• prisão perpétua até que ele consegue fugir daprisão. Produção americono.

violência, a fuga so torna Inevitável. A partir dai,novamente nas ruas, lutando pela sobrevivência, ogrupo forma uma espécie de familia que vive depequenos assaltos.

????O MAIOR AMANTE DO MUNDO (The World'» Grea-test Lover), de Gene Wilder. Com Gene Wilder, CarolKane, Dom DeLouise, Fritz Feld e Cousin Buddy.Cândido Mendes (Rua Joana Angélica. 63 — 267-7098): 14h, 16h. 18h (Livre).

Comédia americana. Rudy Richman (Wilder)participa de um concurso, em Hollywood, paraescolha de um rival de Rodolfo Valentino, ídolo demilhões e também de sua mulher.

? ??GUERRA NAS ESTRELAS (Star Wara). da GeorgeLucas Com Alec Guiness, Mark Hamill, HarriscondFord Carne Fischer e Peter Cushing. Scala (Praia deBotafogo. 320): 14h30min. 16h50min, 19h10min,21h30min. (10 anos).

Ficção científica americana, inspirada em aven-turas de quadrinhos. A história mistura figurashumanas com robôs-computadores, robôs de apa-rència humana e faculdades extra-sensoriais.

Cotação do JB: **Cotaçào do leitor: ???? (60 votos)OS CAÇADORES DA ARCA PERDIDA (Ralders of theLost Arkl, de Stevon Spielbeig. Com Harrison Ford,Karen Allen, Wolf Kahler, Paul Freeman e Ronald Lacey.Studlo-Copacabana (Rua Raul Pompéia, 102 — 247-8900): 14h, 16h30min, 19h, 21h30min. (14 anosl

Muito do clima das histórias em quadrinhos nasaventuras do um professor de Antropologia que oroestá na Amazônia, oro no Nepal ou no Egito, semproã procura de objetos para suas pesquisas, como acobiçada Arca Perdida, considerada fonte de podertambém para os nazistas. Produção americana.

??MONTY PHYTON (Monty Python and tho HolyGrail). de Terry Jones e Terry Gilliam. Com GrahamChapman. John Cleese, Terry Gilliam. Eric Idle e TerryJones Coral (Praia de Botafogo, 316): 14h, 16h. 18h.20h, 22h. (14 anos).

Segunda comédia escrita e interpretada pelogrupo Monty Phyton, originário da TV. Sátira anár-quica sobre os costumes medievais. Produção in-glesa.

???A FILHA DE MINHA MULHER (Beau Pèral. de Ber-trand Blier. Com Patrick Dewaere, Arielle Besse, Natha-lie Baye Nicole Garcia e Maurice Ronet. Bruni-Méier(Av Amaro Cavalcanti, 105 — 591-2746); Bruni-TIjuca(Rua Condo de Bonlim, 379 — 268-2325): 14h. 16h30m.19h. 21h30m. Até quarta. (18 anos).

Casado há oito anos com uma manequim, umpobre pianista sofre súbitas transformações afeti-vas, depois da morte da mulher, no seu relaciona-mento com a entrada. Produção franceso.

???A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM (Tho Graduate),de Mike Nichols. ComDustin Holfmann, Anne Bancroft,Katherine Ross o William Daniels. Urgo do Machado 2(Largo do Machado, 29 — 245-7374): 14h30min,16h40min, 18h50min. 21 h. (18 anos).

Um jovem recém-formado conhece uma garotaem uma festa. Os dois mantém um relacionamentoamoroso mas o rapaz acaba apaixonando-se pelamãe da namorada, criando uma série de conflitos.Comédia americana.

???CONTOS INDECENTES (Storles Scallorate). de Ser-gio Citti. Com Minetto Davoli. Franco Citti, ElizabettaGenovesi, Nicoletta Machiavelli e Gianni Rizzo. Broni-Ipanema (Rua Visconde de Pirajá. 371 — 227-8085):14h. 16h. !8h, 20h. 22h. (18 anos).

Quatro histórias de amor, humor, traição emorte narradas por dois vagabundos e ladrões. Oargumento é de Pier Paolo Pasolini e as histórias sàopassadas em Roma no início do século XIX. Produ-çào italiana.

Cotaçào do JB: ??•Cotação do leitor: (1 voto)XANADU (Xanadu). de Robert Greenwald. Com OliviaNewton-John. Gene Kelly, Michael Beck. James Solvane Dimitra Arliss. Studio-Catete (Rua do Catete, 228205-7194): 20h. 22h. (Livre).

Um arquiteto famoso, que já trabalhou comosaxofonista em bandas populares, deseja abrir umacasa noturna para dançar e, por sugestão de umjovem artista plástico, abre uma cosa do músicajovem para patinadores. Produção americana.

?AS ERÓTICAS PROFISSIONAIS (Brasileiro), de MozaelSilveira Com Wilza Carla, Lameri Faria. Mozael Silveira eMartin Francisco. Programa complementar: Os Violen-tos Caminhos do Kung Fu. Rex (Rua Álvaro Alvim. 33— 240-8285): de 2a a 6a,- às 12h30min, 15h25min,18h20min, 20h, 3a, sábado o domingo, às 14h,16h55min, 19h50min. (18 anos).

Pornochanchada.

?????NOSFERATU, O VAMPIRO (Nonfaratu, Eir» Sym-phonle des Grauens), de F. W. Murneau. Com MaxSchereck. Alexander Granch. Gustav von Wangeheim eGreta Schroeder. As 19h. no Cinaclub» Cantaroira(Sala Manuel Bandeira), Rua Tavares de Macedo, 100 —Icarai.

???FESTIVAL TELA CARIOCA — Exibição de Parceiro» daAventura (Brasileiro), de José Medeiros. Com IsabelRibeiro, Milton Gonçalves, Marcus Vinícius. ProcOpioMariano e Paulão. Complementos: Aimborè Tuxauado Brasil, de Paulo Veríssimo o Estrela de Papel, deBreno Kuoerman. As 21h, no Cândido Mendei, RuaJoana Angélica, 63. (18 anos).

Um motorista de ônibus, um músico, um velhocontínuo o dois jovens, todos desompregados, reú-nem-se ã mesa de um botequim com uma prostitutae decidem tentar o sorte como traficantes de drogaso depois como seqüestradores.BOUDU SALVO DAS ÁGUAS (Boudu Sauvé deaEaux), de Jean Renoir. Com Michel Simon, CharlesGranval. Marcelle Hainia e Séverino Lercwinska. Às18h30min. no Cineclube Jean Ranolr da AliançaFrancesa do Méier, Rua Jacinto, 7.O ULTIMO HOMEM (Dor Lotzte Mann), de CarlMayer. Com Emil Jannings. Maly Delschaft. Hans Unter-kircher o Max Hillor. As 21 h, no Cineclube Cantarolrl(Sala Manuel Bandeira). Rua Tavares de Macedo. 100 —Icarai.TRÊS CLÁSSICOS DE CHAPLIN — Exibiçào de SobraRodas (Tha Rink), O Vagabundo (Tho Vagbond) o OImigrante (The Immigrant), dirigidos e interpretadospor Charles Chaplin. As 16h30min. na Cinomateca doMAM, Av. Beira-Mar, s/n°.FILMES DE DIRETORAS ALEMÃS (VI) — Exibiçào deAno» de Fome (Hungerjahre). de Jutta Bruckner. ComBritta Pohland e Sylvia Ulrich, As 18h30min. na Cinema-teca do MAM. Av. Beira-Mar, s/n". Com legendas emportuguês. Entrada franca.FILMES DE DIRETORAS ALEMÃS (VII) — Exibição deNào Me Venha Falar em Destino (Vcn WegenSchicksal), documentário de Helga Reidemeister. As,às 20h30min, na Cinemateca do MAM. Av. Beira-Mar.s/n°. Com legendas em espanhol. Entrada francaA MULHER QUE CHORA (La Femmo Qul Pleure). doJacques Doillon. Com Dominique Laffin, Jacques Doil-lon e Haydée Politoft. Complemento: video-tape experi-mental. As 20h, no Cineclube da Casa do EstudanteUniversitário. Av. Rui Barbosa, 762.

CINEMA, POLÍTICA E PODER — Hoje: Faaclimo SemMáscara (Obyknowonnyj Faschism), documentáriode longa-metraqem do Mikhail Romm. Ricamar (Av.Copacabana. 3èo — 237-9932I: 18h30min. 2lh. (18anos).

Documentário realizado com material dos arqui*vos soviéticos, com cinejornais e propagando doTerceiro Reich. A história do nazismo, a ascensão deHitler e do alguns de seus colaboradores. Produçãosoviética. i

GRANDE-RIQ

NITERÓIBRASIL (nào tem telefone) — A Marca d» Pantera.com Mastassa Kinski. Às 16h, 18h20m, 20h40m. (18anos).CENTER (711-6909) — Daa Tripa» Coraçio, com DinaSlat. As 14h. 16h. 18h, 20h, 22h. (18 anos).CENTRAL (718-3807) — Caçada em Atlanta. com BurtReynolds. As 14h, 16h20min, 18h40min, 21h. (18 anos).

DRIVE-IN

? ???PIXOTE — A LEI DO MAIS FRACO (brasileiro), deHector Babenco. Com Marilia Pèra, Jardel Filho, Rubensdo Falco, Beatriz Segall, Elko Maravilha e FernandoRamos da Silva. Bruni-Copacabana (Rua Batata Ribei-ro, 502 — 255-2908): 14h40min. 17h. 19h20min.21h40min (18 anos).

Um grupo de menores é recolhido a um refor-matório do Sào Paulo. Num clima de terror a

? ??A NOVIÇA REBELDE (The Sound of Music), deRoberto Wise. Com Julie Andrews e Christopher Plum-mer. Studio-llha (Rua Sargento Joào Lopes, 826): 15h.18h, 21 h. (Livre)

Adaptação musical da história A Família Trapp.Maria, noviça em um convento, vai servir do pre-ceptora dos sete f|lhos do Barão Von Trapp e com otempo conquista a adoração dos sete filhos e o amordo pai. Produção americana.

? ????PERDIDOS NA NOITE (Midniflht Cowboy), de JohnSchlesinger. 'Com Dustin Hoflman, Jon Voight e BiendaVaccaro. Lagoa Drive-ln (Av. Borges de Medeiros,1 426 — 274-7999): 20h30min. 22h30min. (18 anos).Até quarta.Um jovem do interior vem até Nova Iorque ãprocura do sucesso e conhece um italo-americano,derrotado e doente, que sonha com o esplendor dosol da Flórida. Produçào americana.

? ????EU TE AMO (Brasileiro), de Arnaldo Jabor. Com SflniaBraga, Paulo César Pereio, Vera Fischer. Tarcísio Meira.

ICARAl (717-0120) — La Boum — No Tempo do»Namorado», com Brigitte Fossey. As 14h30min,16h50mm, 19h10min. 2lh30min. (14 anos).NITERÓI (719-93221 — Poltergelct — O Fenômeno.com Craig T. Nelson. Hoje. amanhà e domingo, à3 14h,16h20min, 18h40min. 2lh. (16 anos).CINEMA-1 (711-9330) — O Expresso da Meia-Noite,com Brad Davis. As 14h. 16h30min, 19h. 21h30min. (18anos).DRIVE-IN ITAIPU — Indla, a Filha do Sol, com GloriaPires. As 20h30min. 22h30min. (18 anos).TAMOIO (Sào Gonçalo) — As Salada», com VanessaHoje as I7h40mm, 19h20min, 21h. Amanhà e domingo.As 16h. 17h40mm. 19h20min, |1h. (18 anosl.ART-UFF — República Guarani, documentário de SivioBack. As 16h. 18h, 20h. 22h. (Livre).

O a CADERNO B n domingo, 7/11/82 DIVIRTA-SE

(IfMFjWfA

C0TAÇÔES: ***** EXCELENTE MUITO BOM *** BOM ** REGULAR * RUIM

JORNAL DO BRASIL

® Os programas publicados no Divirta-se estão sujeitos a freqüen-tes

'mudanças, de última hora, que são de responsabilidade dos

divulgadores. É 3Cons6lháv6l confirmar os hofários por t6i6fon0.

A CRÍTICA

DO LEITOR

CinemaCalibre Python 357

(Caruso)Um grande filme, per-

feito. Grandes nomes, es-pecialmente Yves Mon-'tad. Imperdível. PauloRoberto Serta, médico.

* * *Enfim, um policial di-

ferente desses filmesamericanos. Uma tramamuito original. Sheila C.Prista, professora.* * *

Um filme policial de al-to nível, cheio de suspen-se. Yves Montand ex-traordinário. Paulo C.Moutinho, advogado.

*' * *Ótimo filme. Adorei.

Yves Montand é sensa-cional. Cecilia Fraga, es-tudante.

Alemanha, Mãe Pálida(Lido 2) '

Ótimo desempenho deEva Mattes,além de boanarrativa e fotografia euma excelente história.O filme é o melhor que jávi Daniel Mendes, estu-dante.

O Barco, inferno nomar (Rio Sul)

O cinema permanecesem controle dos usuá-rios que contra o regula-mento fumam e provo-cam ruídos durante asessão. Yama Souto, mé-dico.Teatro

Aurora da Minha Vida(Teatro Arena)

Peça oportuna paraexorcisar os fantasmas

j de um passado escolarditatorial que ainda per-siste até hoje, principal-mente de uns 18 anos pa-ra cá. Norberto LyrioRodrigues, auxiliar depessoal.Televisão

Cozinhando com arte(TV Studios)

A cesta das cartas émuito pequena. Edna D.Silvam funcionária

* * *A cesta não dá para

todas as cartas recebi-das. Maria de LourdesSouza, prendas do lar.

Jornal Bandeirantes

CRIANÇASAS TRAVESSURAS DE GALAPAGO — Toatro Se-nac. Rua Pompeu Loureiro, 45 (256-2641). Sáb. edom., às 17h. Ingressos a CrS 400.CHAPEUZINHO VERMELHO E O LOBO MAU NACASA DA VOVOZINHA — Teatro do Colégio Laran-jeiras, Rua Conde de Baependi. 69. Dom., às 17h.Ingressos a CrS 300.

O PEQUENO PRÍNCIPE — Ver detalhes em Teatro.

VAI E VEM — Teatro Cândido Mendee. Rua JoanaAngélica. 63. Sáb. e dom., ás 16h. Ingressos a CrS 350.CURIOSA IDADE — Teatro Casa Grande Av. Afrâniode Melo Franco, 290. Sáb. e dom . às 17b. Ingressos aCr$ 500.

Apesar das pequenasfalhas, uma apresenta-çào honesta, inteligentee lúcida dos fatos jorna-lísticos. Parabéns a todaa equipe. Augusto Fran-çois Pouchain, bancário.A Filha do Silêncio

(Bandeirantes)O Canal 7 costuma nos

apresentar coisa melhordo que esta decepcio-nante e tenebrosa produ-ção. Lauro Sandoval,economista.

Boa Noite Brasil(Bandeirantes)

Digestivo. Destaquepara Emilinha Borbaque como disse o apre-sentador ilumina qual-quer ambiente. EduardoFontes, funcionário pú-blico.

Os MédicosA apresentadora foi

muito feliz em traduziralguns termos médicoscomo acne, o mesmo queespinha. Raimundo San-ta Helena, escritor decordel.

Elas por Elas(Globo)

Que gracinha essa ga-tinha nova que a Globodescobriu. Além de lin-da, uma atriz que temgrande talento: Ana He-lena Berenguer, a que in-terpreta "Vic". PedroHenrique Lima, estu-dante.

Encerramento(TV Educativa)

Pena que o programaseja tão tarde. Por que oJonas Rezende tambémnão abre a programa-ção? Carlos NoronhaSouza, corretor.* * *

Parabéns pela mudan-ça do cenário para me-lhor. Parabéns porque oJonas nào mudou. NiloLira, engenheiro.

Jornal Nacional(Globo)

Exemplo de como uma"orquestração" bem pro-gramada tenta formar"verdades". SamuelSztyglic, engenheiro.

OS TRES POROUINHOS - Teatro do America .Rua O GATO PLAY BOY —Teatro Armando Gonzaga. 0uCampos Salles. 118. Sáb e dom., ás 17b. Ingressos a Ma, çp^eíro ae Faras. Mal Hermes. Sbo e domCr$ 300 e CrS 200, sócios. às 15h. Ingressos a CrS 200.REBECA, A BRUXÍNHA AMADORA — WesternClub. Bus Humaitá. 380 sáb . edom . as 16h. ClubeSírio 0 Libanês. Rua Marquês ce Olinda, oom., às17h30min. Ingressos a CrS 400.TEMPOOUENTÊ nÃ^FLORESTA AZUL — TeatroGlaucio Gill íPç3 Cardeal Arccverde. s n° Sab, às 17r>.

CARA OU COROA? — Teatro Clara Nunes Ruiív-arciu^s de S Vicente. 52/ 3o sab. e dom. as 17n

CINDERELA. A GATA BORRALHEIRA — Teatro Le-mos Cunha. Estrada ao üa!eão. s/ n sab e dori

POPEYE E OS ESPANTALHOS EM BUSCA DOTESOURO Teatro do Clube Olímpico. Rua Pom-pou Loureiro, 116 Dom., âs 16h30rron. Ingressos aCrS 300.A FADA QUE TINHA IDÉIAS — Toatro do S«sc doTijuca, Rua Barào de Mesquita. 539 — Tijuca Sáb. adom., às I7h. Ingressos a Cr$ 400 e CrS 200 (comer-etários).Ã FÓRMIGUINHA FOFOQUEIRA — ToBtro BrlgittoB'iir, Rua Miguel Lemos. 51. (521-2955): Sáb. e dom.,ôs 16h30min. Ingressos a CrS 300.ÍRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES — TeatroTeresa Rachel, Rua Siqueira Campos. 143 (235-1113). sab. e dom . as 17h. Ingressos a CrS 600.Ãs SETE ONDAS — Teatro de Bolso AurimarRocha. Av. Ataulfo de Paiva. 269. Sáb. e dom., às 16h.Ingressos a CrS 300. Último dia.CASAMENTO NA FLORESTA Teatro Alnska, Av.Copacabana; I2ai (247-9842). Sáb. e dom. às 17h.Ingressos a CrS 350.EMiUA. E O PALHACINHO BUSCAPE — Teatrodo Colégio Laranjeiras, Rua Conde de Baependi, 69.Dom., ás 16h. ingressos a CrS 300.OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO MAU - TeatroToraza Rachai. Rua Siqueira Campos. 143-sl. (235-1113! Sab. e dom., ès 16h. Ingressos a CrS 500.MÃRÕQUINHAS FRU-FRU -Teatro Isa Pratos RuaFrancisco Ótáylano, 131 (237-0563). Sáb. e dom., às17h. Ingressos a CrS 300O EMBARQUE DE NOÉ —Teatro Fonte do Saudada(Pequena Cruzada), Av. Epitácio Pessoa, 4866 Sab. adom., às 16h e 17h30min. Ingressos a CrS 350.

CIFRÀO E A MAQUINA DOS DESEJOS — ToatroArthur Azevedo. Rua Vítor Alves. 454. Campo Gran-de. Sáb e dom., as 16h. Até dia 14.

TEM BORRASCA NA RIBALTA — Teatro da Praia.Rua Francisco Sá. 88 (267-7749). Sáb. às 16h a 17h;dom., às 16h. Ingressos a CrS 500.DOM QUIXOTE — Teatro da Galeria, Rua SenadorVerqueiro, 93. Sáb. e dom., às 17h. Ingressos a CrS350.

O MISTERIOSO CASO DA TANAJURA FRANCESAE AS ÁRVORES QUE CRESCIAM NUM INSTANTE— Toatro Vanucci. Rua Marquês de S. Vicente. 52/3°Sáb. e dom. as 16h. Ingressos a CrS 400.OS GAZETEIROS — Teatro Teresa Raquel. RuaSiqueira Campos, 143. Sáb e dom., às 15h. Ingressos aCrS 500.MARIA CONTA HISTÓRIAS — Parque La|e, RuaJardim Botânico, 414. Sábedom. às 16h. Ingressos aCrS 400-

A ONÇA E O BODE — Teatro do Sosc de Madureira.Rua Ewbanck. 90. Sáb o dom. às 16h. Ingressos aCrS 300. Atéjdia 28 de novembro.ZUM OU ZOIS — Teatro Cacilda Bocker, Rua doCatete, 338. Sáb. e dom., às I7h.

PAI MATEUS, O FABRICANTE DE BONECOS —Teotro do Planetário, Av. Padre Leonel Franca. 240.Dom., às 16h e 17h30m. Ingressos a CrS 500.OS PRIMOS JOCA E SERAFIM — Teatro Villa-Lobos (Sala Monteiro Lobato). Av. Princesa. Isabel.440 — 275-6695. Sàb, às 17h30min; dom . às16hl5min e 17h30min. ingressos a CrS 400.

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igh Ingressos a Cr$ 200.Fernanda Montenegro em /is LugriiridS Amctrgcis ds Petra, Von K.cint» hoje as projeto fi^j detarde ii — Apresenta$ao da

1 «V» ^ 91 li lift Tpntro firm Oliatro cantora e compositora Citia de Franqa Teatro ArthurJ8Il e /111 no leatro UOS yUcUIU A2av*dof||ua Vitor Alvas, 454, Campo Grande. S4b. adorn., &s 18h30min. Ingressos a CrS 200.

musical de Roberto Murb, e J. Coutinho. DiregAo de - - -Silvio Froes. Com Evans Brito. Carlos Muller. Marcos AMERICANTO — Apresentagfio do show A MusicaRasek e outros. Taatro Loopoldo Fr6oa. Rua Manoel Lotlna. Teatro da UFF, Rua Miguel de Frias. 9 NiterdLde Abreu. 16, Niterdji. De 6a a dom ,is 21h. Ingressos De 6a a dom. 3s 2lh15min Ingressos a CrS 700 0 CrSa CrS GOO e CrS 400, estudantes. Oltfmo dia. 500. estudantes. Ultimo diaE AGORA, HERMiNIA? — ComWia de Claude Mag- GENTE FELIZ — Show do cantor e compositor Domnler. DitegSo de Bib! Ferreira. Com Suely Franco, Tronxo. Bar do Violeiro, Rua Aristides Espinola. 44 DeFrancisco Milani. Vinicius Salvatore, Andr6 Valli. Rober- 6a a dom, Ss 22h Couvert a CrS 300.

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DANÇABALLET STAÇSIUM — Programa: hoje, às 18h, A MiAmerica, coreografia de Décio Otero, música deIvan Lins, Atahualpa Yupanqui, Victor Jara e outros eVida, coreografia de Dócio Otero e musicas deChopin e compositores populares brasileiros. Hoje,às 21 h. Santa Maria do Iquique e Mundo emChamBS. Teatro João Caetano. Pça. Tiradentes(221-0305). Ingressos a Cr$ 600.

DANÇAR A VIDA, DANÇAR A MORTE — Espeta-culo de dança contemporânea, com o Maluce BalóStudio. Teatro da Galeria, Rua Senador Vergueiro,93 De 4a a 6a, às 21 h: sab , as 19h e 21 h; dom . às20h. Ingressos a Cr$ 500. Ultimo dia.

V CICLO DE DANÇA — Apresentação do espetácu-Io Terra no Rio, com o grupo Terra e Cia. de Dançado Rio Grande do Sul. Taatro Ucau, Rua FredericoSilva. 86. Pça. 11. De 3" a dom., às 21h. Ingressos aCr$ 500. Último dia.NO CAOS DO PORTO — Espetáculo de dança como Grupo Vacilou, Dançou. Coreografia de CarlotaPortella e Renato Luciano Vieira. Com Anna LuisaMartin ou Patrícia Geyer. Denise Panessa, RenatoLuciano Vieira Santos, Luís Carlos Nogueira, MarcosNovaes e outros Teatro do BNH, Av. Chile, 2301262-4477) De 4a a 6a, às 21h; sáb, às 18h a21h30min, dom., às 17h e 20h, Ingressos a Cri 1mil e Cr$ 600.

RADIO

JORNAL DO BRASIL

FM ESTÉREO99.7 MHZ

HOJE10h Missa n" 12, em Si hemol (Harmonie-

messe). de Haydn (Bernslein — 44 37). Concerton° 21, em Dó maior, para piano e orquestra, K467. de Mozart (Geza Anda - - 28.10); Concerto «mRe maior, para violino e orquestra, de Tchaikows-ky (Boris Belkin — 36:10); 16 Valsas, op. 39, deBiahms Gciber — 18:30!, Músico do bnllot, doFausto, de Goúnod (Karajan— 23:30); Mallorca, deAlbéniz (Zabaleta - 6 00); Concerto em Si bemol,para oboe o orquestra, op. 7/3. de Albinoni (Pieriot— 8:53).

2lh15min — Ibéria (das Imagens), de Debus-sy (Martinon —20:38); Pierrot, Barcarola 8 Vais»caprice. de Henrique Oswald (Honorina Silva —

8.00). Sinfonia n° 1, om dó menor, de Dvorsk(Kubelik — 47.43)1 Sonata para flauta s harpa, d»Damase (Rampal e Lily Laskme — 17 .23): Anakla-sis. de Penderetzki (Markowski — 7 .30).

AMANHÃ21h15min — Alexander Nevsky.de Prokofieff

(Elena Obraztsova, Coros o Orquestra Sinfônica doLondres e Cláudio Abbado — 38:03); Sonata em límenor, K 310, de Mozart (Alicia de Larrocha —18 50); Sinfonia n° 6, em Dó maior, de Schubert(Münchinger — 31:25); Ponteio o Tocatina paraviolão, de Lina Pires de Campos (Sérgio Assad —3:40); Variações para oboé e pequena orquestra,de Rossini (Holliger — 8:25).

• Em função dos horários doTRE, as programações estão su-jeitas a alterações de últimahora.

O LEITOR É

O CRÍTICONeste cupom publicado diaria-

mente no JORNAL DO BRASIL,o leitor pode opinar sobre qual-quer espetáculo em cartaz, ouqualquer disco, clássico ou popu-lar, recém-lançado. Basta atribuircotações de uma (ruim) a cinco(ótimo) estrelas. Nas "observa-çòes", pode acrescentar qualquercomentário, inclusive sobre aqualidade da projeção ou o esta-do da sala As cotações serãocomputadas diariamente. Tiradaa media, esta sera publicada jun-to à nota do respectivo espetácu-lo na seção Divirta-se do CadernoB. O cupom deve ser entregue naagência dos Classificados doJORNAL DO BRASIL mais pro-xima de sua casa ou enviado peloCorreio para o JORNAL DOBRASIL, seção Divirta-se, Av.Brasil, 500, 6o andar, CEP n° 20940.AS COTAÇÕES Dl-VULGADAS REFLE-TEM APENAS A OPI-N1ÀO DOS LEITORES

JORNAL DO BRASIL

O CURRAL — De Franz Xaver Kroetz. Com ClaudiaMagno, Lauri Prieto, Lourdes de Moraes e MárioPietro. Direção de Antonio do Valle. Cenários o figuri-nos de Bisa Viana. Teatro Teresa Raquel, Rua Siquei-ra Campos. 143 (235-1113). De 3a a sáb.. às 21h30m;dom., às 20h. Ingressos 3a e 4a. a CrS 700; 5a. 6a eoom.. a Cri 1 mil e CrS 700 (estudantes); sáb., preçoúnico de CrS 1 mil.

Raul de Barros

Domingueira VoadoraO Circo Voador, instalado naLapa, continua com sua boaprogramação de final de se-mana: ontem foi a noite dorock e hoje é dia de baile. E

Fim de Tarde IMarechal Hermes e Campo Gran-de voltam a ficar movimentadoshoje com os shows do Projeto Fimde Tarde. No Teatro ArmandoGonzaga, às 19h, o espetáculo écom a cantora e atriz Tânia Alves— quem nào se lembra da MariaBonita do seriado da Globo, Lam-

Último diaHoje é o último dia para seassistir ao bom espetáculo deNey Matogrosso no Canecão.Infelizmente, os ingressos en-contram-se em poder doscambistas que, na cotação dequinta-feira, vendiam um lu-gar por Cr$ 5 mil já que asentradas ao preço normal deCr$ 3 mil encontravam-se es-gotadas desde a segunda-feira. O Canecão precisa to-mar uma urgente providênciapara a ação dos cambistas que

dos bons, pois a orquestra deRaul de Barros, acompanha-do do seu inseparável trombo-ne, é quem estará comandan-do a festa fazendo baile comoantigamente, de rosto colado.

e IIpião e Maria Bonita — retomandoa sua carreira de cantora, dividin-do o shovv com Chico Batera. Nosegundo programa, no Teatro Ar-thur Azevedo, a atração é a canto-ra-compositora Cátia de Françaque tem algumas músicas bemboas no seu repertório.

compram as melhores mesas— as primeiras centenas —dificultando a vida das pes-soas que encaram a maior filapara comprar ao preço de bi-lheteria. No espetáculo de Ma-ria Bethánia eles já agiam deforma escandalosa e na próxi-ma atração da casa — a canto-ra Simone — é quase certa arepetição de tal manobra epor isto o público pede provi-dèncias.

Diana Aragão

DIVIRTA-SE

TEATRO SHOW

TURISMO

Quarta no Caderno B

Fernanda Montenegro em As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant: hoje às18h e 21h no Teatro dos Quatro

CHICO FREEMAN — Jaa com o conjunto do saxofo-nista norte-americano Chico Freeman acompanhado deVai Eley (vocal). Harry Pickens (piano), Wallace Roney(trompetw), Ronald Burrage (bateria) e Cecil Mcbee(baixo). Sola Cecília Meireles, Lgo. da Lapa. 47, Hoje,às 21h. Ingressos a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mil.MATO GROSSO — Show do cantor Ney Matogrossoacompanhado de Pisca (guitarra). Ricardo Cristaldi oPaulo Esteves (teclados). Pedrão (baixo), Sérgio deliaMonica (bateria), Chacal e Sérgio Boró (percussão),Bangla (sox), Lino e Magrâo (sax e flauta). Nonó (trumpe-te) e Bocato (trombone). Direçào de Amir Haddad.Cenários Marcos Flaksman. Figurinos de Markito. Cane-cão, Av. Venceslau Braz. 215. (295-9796). 4a e 5a. às21h30min; 6a e sáb., às 22h30min; dom., às 20h30min.Ingressos a CrS 3 mil, Promoção da Rôdlo Cidade.Último dia.DOMINGUEIRA VOADORA — Baile-show do trombo-nista Raul de Panos e sua orquestra. Circo Voador,Lapa. Hoje. às 21 h. Ingressos a CrS 600, homem e CrS400, mulher.THE COSMIC LASER CONCERT — Show de imagensmulticoloridas feitas por raios laser, com músicas deJohann Straus, Edgar Winter, Emerson. Lake e Palmer,entre outros. De 2a a 6a, às 20h e 21h; sáb e dom., às18h30m, 19h30m, 20h30m. 21h30m. 22h30m Piam-tário da Gávea. Rua Padre Leonel Franca. 240, Ingres-sos de 2a a 6a. a CrS 400 (estudantes e crianças até 12anos) e CrS 500; sáb e dom., a CrS 500. preço único.Censura livre.ELIANA PITTMAN É O SHOW — Apresentação dacantora acompanhada de conjunto. Direção de TerezaAragâo o Érico de Freitas. Arranjos do maestro Cipó.Golden Room do Copacabana Palace. Av. Copacaba-na, 313 (256-8590 e 257-1818). 5"edom.. í»s 22he 6" osáb. às 23h. Ingressos 5a e dom., a CrS 1 mil 500 e 6a esáb., a CrS 2 mil.

AMERICANTO — Apresentação do ahnw A MúsicaLatina. Teatro da UFF.Rua Miguel de Frias, 9. Niterói.De 6a a dom. às 2lh15min. Ingressos a CrS 700 e CrS500. estudantes. Último dia.GENTE FELIZ — Show do cantor e compositor DomTronxo. Bar do Violeiro, Rua Aristides Espínola. 44. De6a a dom, às 22h. Couvert a CrS 300.SÉRGIO RICARDO — Show com o compositor e cantorSérgio Ricardo. Barba», Rua Álvaro Ramos. 408 (286-8615). De 6a a dom., às 22h. Ingressos 6a e sáb . a CrS 1mil e dom,, a CrS 500. Último dia.HUMOR DE CLASSE — Show do humorista e cantorOctávio César Textos de Aldir Blanc. Direção de ivanMerlino. Teatro do IBAM, Rua Visconde Silva. 157 (266-6622). As 5a e 6a, às 21h30min; sáb às 20h e 22h; dom.às 20h30min. Ingressos 5a e dom,, a CrS 1.200 e CrS800 (estudantes); 6a e sáb., preço único de CrS 1.200.GRUPO GIG — Música instrumental. Existe Um Lugar,Estrada das Furnas. 3001 (399-4588) 6a e sáb,, as 23h edom., às 21h30min.SÉRIE INSTRUMENTAL — Show (te Aêcio Flávio e ogrupo Quartezanato. Prudente de Mais, Rua Prudenteda Morais. 729. (267-2895). Sempre às 22h. Consuma-çáo a CrS 600 e couvert a CrS 400. Último dís.MANJERICÀO — Programação: 2a, o cantor e composi-tor Ubiratan de Almeida; 3a, o cantor e compositorWauke; 5a, o músico Almir Padilha; 6o. show doviolonista e cantor Cássio Tucunduva; sáb. e dom., ocantor e compositor Sérgio Rojas. Rostaurante Manje-ricio. Rua D. Mariana, 225. 2a, 3a. 5a. sáb. e dom . às22h; 6a. às 23h, Couvert 23, 3a, 5'. sáb. e dom., a Crí300 e 6a. a CrS 400.GENTE OA NOITE — Programação: 3a. o cantor Silvio,4a. o show Mar e Lua, com Rita Moreno e Lana Cristina.5a. apresentação do cantor e compositor Ronaldo Mota.6a. samba e choro com o grupo Madeira de Lei; sáb,música popular com Chico Puppo e o trio de AdalbertoArantes; dom, Jazz com o grupo Agente de Viagem.Rua Voluntários da Pátria. 466. 4a. 5a. 6a, às 22h30min;3a e sáb., ás 22h; dom . às 21h30m. Couvert 3\ 5». 6".sáb e dom. a CrS 400 e 4a a CrS 500. Cotação do leitor- ????? (26 votos)NONATO LUIZ — Show do violonista e compositorKlau's Bar. Rua Dias Ferreira. 410. (294-4197). De 3a asáb.. a partir das 22h. Consumação de 3a a 5a • dom., aCr$ 700 e 6a e sáb.. a CrS 1 mil 200.FUNDO DE QUINTAL — Apresentação de Baiano doCacique. Deni. Marcos Vinícius, e o grupo Veneno deRocha Miranda. Estrada do Barro Vermelho. 1080,Rocha Miranda. Dom. às 15h.

REVISTASGAY GIRLS — Texto de João Paulo Pinheiro. Coreogra-fia de Eduarde Allende. Com Rogéria. Marlene Casnno-va, Samantha Kiriaki, Elaine e outros. Cine-Show deMadureira, Rua Carolina Machado. 542 (359-8266) De5a a dom. às 21h30m. Ingressos 5a. 6a e dom., a CrS 600e sáb. a CrS 700. Até domingo. Cotação do leitor ????? (9 votos)NIGHT AND GAY — Show dos travestis GeórgiaBengston. Eddy Star e Andréa Gasparelli. Teatro Alai-ka, Av. Copacabana. 1 241 1247-9842). De 3a a 6*. às21h30min; sáb. às 22h; dom. às 19h e 21h3f)minIngressos de 3a a 6a e dom , a CrS 1 mil e CrS 600(estudantes e pessoas com mais de 65 anosl; sáb. CrS 1mil 200.ELAS GOSTAM DA DITADURA — Revista com Bngit-te Blair. Camile e Alex Mattos. Teatro Brigitte Blair.Rua Miguel Lemos. 51 (521-2955). De 3a a dom., as21h30min, dom . vesperalãs 18h30min. Ingressos de 3aa 6a e dom . a Cr$ 800. sab . CrS 1 mil; vesp. dom a CrS600. Secretarias pagam Cr$ 500, em todas as sessôe3.

MÚSICA

ORQUESTRA SINFÔNICA JUVENIL DA FUNARJ -Concerto sob a regência do maestro David Machado Noprograma, peças de Prokofieff e S. Saens Sala CecíliaMeireles. Lgo da Lapa, 47 Hoje. às 10h30min. EntradaFranca.VELMA RICHTER — Recital da pianista apresentandopeças de Chopin. Auditório da Corrente da PazUniversal, Rua Senador Dantas, 117. cob 03. Hoje, às19h30min. Entrada franca

HEDDA GABLER — Texto de Henrik Ibsen. Traduçãode Millòr Fernandes. Direção de Gilles Gwizdek. ComDina Sfat. Xuxa Lopes. Otávio Augusto. Ednei Giove-nazi. Gilda Sarmento e Norma Geraldy. Teatro Glàu-cio Gil. Pça. Arcoverde, s/n° (237-7003). De 4a a 6a, às21h; sáb, às 20h e 22h30min; dom., às 18 e 21h.Ingressos de 4a o 6a e dom, a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mile sáb a CrS 1 mil 500, (14 anos).

A história de uma mulher que diante de suashesitações afetivas desencadeia um processo dedestruição em torno de si.O ANAUSTA DE BAGE — Texto de Armando Costaadaptado do livro de Luís Fernando Veríssimo. Dir. dePaulo César Pereio. Com Paulo César PereioMSimoneCarvalho. Maurício do Valle. Amãndio. Ciça Guimarães,Nelson Dantas. Tânia Scher, Milton Dobbin TeatroVanucci. Rua Marquês de S. Vicente, 52 — 3o {274-7246) De 4a a 6a. às 21h30mm; sáb.. às 20h e22H30min; dom , as 18h30mine 21h30mm Ingressos4a. 5a e dom . a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mil (estudantes).6a e sáb.. a CrS 1 mil 500. (16 anos).A MENTE CAPTA — Comédia de Mauro Rasi. Dir. daWolf Maia. Com Marlene. Anselmo Vasconcelos. Bet-tv Erthal. Ctninha rje Paula. Cristina Pereira. DiogoVilela, Louise Cardc^o e outros. Teatro da Praia. RuaFrancisco Sa. 88 1287-7794 e 267-7749). 4a a 6', ás21h30mm; s».. às 20h e 22h30min; dom., às18h30mm e 21h30min Ingressos 4a. a CrS 700; 5a, 6ae dom., a CrS 1 mil 500 e CrS 800, estudantes; sáb.. aCrS 1 mil 500.A ETERNA LUTA ENTRE O HOMEM E A MULHER— De Millòr Fernandes. Com Tetê Medina, Jonas

Antônio Pedro. Ca rios Lofflor e Fiiomena CNca-•w» Oireçâo oe &anni Ratto Figurinos de KatrraMurtinho. Músicas de John Neschlíng e vital fana.«atro Clara Nunes Rua Marquês de S Vicente.

AS AVES DA NOITE

VOLPONE — Texto de Ben Jonson. Direçáo deToninho Vasconcelos. Com Jitman Vibranovski, Hayl-ton Faria, Ivens Godinho. Ivo Fernandes e outros.Parque Lago. Rua Jardim Botânico, 414. De 4a a dom.,às 21h30min. Ingressos a CrS 1 mil 200 a CrS 800,estudantes.VIDA NOVA — Texto de Tereza de Giácomo. Direçãode Cecil Thiré. Com Cláudio Cavalcanti, Maria LúciaFrota e llva Nifto. Teatro Copacabana. Av. Copacaba-na. 327 (257-1818), De 4a a 6a e dom., às 21h30min;sáb., às 20h e 22h30min; vesp. 5". às 17h e dom., ás18h30min. Ingressos 4a, 5a e dom . a CrS 1 mil 200 eCrS 700. estudantes; 6a e sáb, a CrS 1 mil 200.ESPETÁCULO IONESCO — Apresentação de A Uçí oe A Cantora Careca, de lonesco. Tradução e direçãode Luis de Lima. Com Luís de Lima, Camilla Amado.Ariel Coelho, Sura Berditchevsky. Thais Portinho eLupe Gigliottl. Participação especial de Grande Otelo.Toatro DoKin (Rua Humaitá, 275 (266-439é). De 4a adom., às 21 h; sáb, às 20he 22h30min; e dom., às 18he 21 h. Ingressos à CrS 1 mil 200 e CrS 800, estudante.FORA DE SI — Musical para adolescentes. Direção deGraça Motta. Com Melize Maia. Andréa Dantas, TadeuMathias o outros. Teatro Clara Nunes. Rua Marquêsde S. Vicente. 52. 2a. às 21h; de 3a a 6a. às 17h30min.Ingressas a CrS 700.PORCOS COM ASAS — Adaptação do texto deMarco Radice e Lídia Ravera. Direção e adaptação deMario Sérgio Medeiros. Com Clarice Niskier, JoséMuniz/ Beto Tornaghi, Cláudio de Cavalcanti e outros.Teatro Cacilda Bocker, Rua do Catete. 338. De 6a adom, às 21 h. Ingressos a CrS 500 e CrS 400, estu-dantes.AS LAGRIMAS AMARGAS DE PETRA VON KANT

Texto de Rainer W. Fassbinder. Dir. de CelsoNunes. Com Fernanda Montenegro. Renata Sorrah,Rosita Tomás Lopes, Juliana Carneiro da Cunha, Joycede Oliveira, Paula Magalhães. Teatro dos Quatro. RuaMarquês de S. Vicente. 52 — 2a (274-9895). de 4a a 6a.às 21h30m; sáb, às 20h e 22h30m; dom. às 18h o21 h; vesp. 5a. às 17h. ingressos 4a. 5Ò e dom, a CrS 1mil 500 e CrS 800. estudantes. Vesp. 5a. 6a e sáb. a CrS1 mil 500.MEíaEGURA QUE EU VOU DAR UM VOTO — Textoe interpretação de Bemvindo Sequeira. Encenação deAngela Leal. Visual de Fernando Cauê. Teatro Rival.Rua Álvaro Alvim. 33 (240-1135). De 3a o 6a, às 21 h;sáb.. às 20h e 22h; dom., às 18h e 20h30min.Ingressos a CrS 800 e CrS 500, estudante.NEW GOD CITY, QUATRO ACTOS DE NEGROHUMOR — Texto e direçào de Gilvan Javarini. Bons-cos de Carlos Batata e Gilvan Javarini. Com FátimaQueiroz. Amalia Nocchi. Jorge Corrêa. Carlos Batataoutros. Sala Monteiro Lobato, Teatro Villa-Lobos.Av. Princesa Isabel. 440. De 3a a 6a, às 21 h; sáb, às20h o 22h; dom. às 19h e 21h. Ingressos a CrS 400.O HOMEM DO PRINCÍPIO AO FIM — Texto de MillorFernandes. Prod. do Grupo GAMA de Nova Friburgo.Dir. de Júlio César Cavalcanti. Com Cildea Barbosa.Ney Costa e Eraldo Rimes. Toatro Jovem. Praia deBotafogo, 524 (265-3821). As 6as-feiras. às 22h; sáb..às 20he22h; dom . às 19he21h. Ingressos a CrS 800e,CrS 500, estudante.

Colagem baseada om textos de Molière, En-gels, Shake3peare, Orson Welles, Voltaire, Guima-ràes Rosa e outros, mostrando a evolução dasidéias humanistas através dos tempos.A VOLTA POR CIMA—Texto de Lenita Plonczynski eDomingos de Oliveira. Dir. de Domingos de Oliveira.Com Tônia Carrero, Nelson Xavier. Roberto Maya,Telma Reston, Priscila Camargo, Caique Ferreira. Tea-tro Maison de France, Av. Prest. Antônio Carlos. 58(220-4779). De 4a a 6a. ás 21h30min.. sáb. às 20h e22h30min ; dom., às 18he20h30m. Ingressos 4a, 5a edom., a CrS 1 mil 500 e CrS 800; sáb , preço único deCrS 1 mil 500.

Depois de atravessar, ao aproximar-se do sou50° aniversário, uma séria crise existencial, a prota-gonista, motivada por um romance com um rapazde 23 anos, assume a sua idade e volta a sentir-seem paz com a vida.A MAGERA DOMADA — Texto de Shakespoare.Tradução, adaptação e direção de Marco AntônioPalmeira e Eliana Dutra. Com Ana Lúcia Rebouças. DilaGuerra, Edmon Silvestre, Eliana Dutra e FernandoCosta. Aliança Francesa da Tljuca, Rua AndradeNeves, 315. De 5a a dom., às 21h. Ingressos a CrS800.

Sérgio Fonta, Hugo Sandes. Leonardo José, RogérioFabiano Júnior. Marcus de Toledo e Thiago Santiago.Toatro Senac, Rua Pompou Loureiro. 45 (256-2640).6a e dom, às 20h, sáb.. às 21h30min. Ingressos 6a edom , a CrS I mil e CrS 600 (estudantes); sáb., a CrS 1mil, preço único. Até. 28 de novombro.

Fato verídico ocorrido em 1941 no campo deAuschwitz, quando o padre católico MaximilianMaria Kolbe oforece-se para morrer no lugar de umprisioneiro.QUERO — De Manuel Puig. Tradução de Leila Ribeiro.Com Edson Celulari, Leila Ribeiro, Maria Padilha, Ivande Albuquerque e Vanda Lacerda. Direçào de Ivan deAlbuquerque. Teatro Ipanema. Rua Prudente de Mo-raes, 824 (247-9794). De 4a a 6a, às 21 h30min; sáb.. às20h e 22h30min; dom., às 18h30min e às 21h30min,Ingressos a CrS 1 mil 200 e CrS 600 (estudantes).

Numa casa mora um casal de meia idade e suafilha adotiva, que recebem visitas estranhas, tondoinicio assim, um contínuo jogo do troca de identi-dade.O PEQUENO PRÍNCIPE — Texto de Antoine de SaintExupory. Adaptação de Micheline Bourgoin. Direçãode Chnstian Plezent. Música do Egberto Gismonti.Com Carlos Vereza. Fábio Vila Vorde. Fernando ReskieSuzane Carvalho. Teatro Villa-Lobos, Av PrincesaIsabel, 440 (275-6695). 3a, às 21h; de 4a a 6a, às 17h;sáb, as 16h e 18h; dom. às 16h. Ingressos a CrS 800.(10 anos).GENTE FINA É A MESMA COISA — De AlanAyckbourn. Tradução de Barbara Heliodora. Com Ro-géno Fióes. Osmar Prado. Camilo Bevilaqua. VivianeBrandão. Lu Mendonça e Lúcia Helena de Freitas.Direção de Alexandre Tenório. Teatro Princesa Isabel.Av. Princesa Isabel, 186 (275-3346). De 3a a 6a, às21h30min; sàb., as 20h e 22h30min; dom, às18h30mine 21h30min. Ingressos a CrS 1 mil 200 e CrS700. estudantes. Censura 16 anos.

musical de Roberto Murb. e J. Coutinho. Direção deSilvio Froes. Com Evans Brito. Carlos Muller. MarcosRasek e outros. Teatro Leopoldo Fróea. Rua Manoelde Abreu. 16, Niterói, De 6a a dom , às 21h. Ingressosa CrS 600 e CrS 400, estudantes. Último dia.E~AGORA:SIrMINIA? — Comédia de Claude Mag-nier. Direção de Bibi Ferreira. Com Suely Franco,Francisco Milani. Vinícius Salvatore, André Valli. Rober-to Frota, Vera Holtz, Jorge Botelho e Lazar Murzuris.Toatro Mesbla, Rua do Passeio, 42/1 Io (240-6141).De 3a a 6a. às 21hl5min; sáb.. às 20h e 22h30min, odom., às 18h e 21h15min. Ingressos; 3a a 5a e dom ,CrS 1 mil e CrS 800; 6a e sàb.. CrS 1 mil 200.LEONCE E LENA — Do George Buchner. Com Ricar-do Maurício Gonzaga, Maria Clara Mourthé. RicardoKosovski. Thais Balloni, Inés de Teves o Ovidio Abreu.Direção e tradução de Luiz Antônio Martinez Corrêa.Coreografia de Nelly Laport. Teatro Tablado. Av.Lineu de Paula Machado. 795 (294-7847). De 5a a sáb.,às 21h30min; dom . às 20li. Ingressos a CrS 1 mil eCrS 600.

SERAFIM PONTE GRANDE — Adaptação do livro deOswald de Andrade, por Alex Polari Com AngelaRebolo, Pedro Cardoso. Eduardo Lago, Juiandir deOliveira, Antonio Grassi, Gilda Guilhon, Guida Vianna,Juliana Prado, Felipe Pinheiro, Participaçáo dos músi-cos Tim Rescala, Gilberto Márcio, Ronaldo Diamante oÁlvaro Augusto. Direção de Buza Ferraz. Cenários dePedro Sayad. Manfred Vogel o Marco Antônio Dias.Teatro Villa-Lobos. Av. Princesa Isabel, 400 (275-6695). De 4a a 6a, às 21h30min; sáb.; às 21h30min;dom , às 18h30mine 21h30min. Ingressos de 4a a 6a edom., a CrS 1 mil e CrS 600 (estudantes); sáb . preçoúnico de CrS 1 mil. Censura 16 anos.LA VÊNUS DESBUNDÊ — Comédia de Hilton Mar-ques e Max Nunes. Dir. de Maurício Sherman. ComAlice Viveiros de Castro, Olney Cazarré, GermanoFilho, Carla Nell. Newton Martins. Martim Francisco.Luiz Pimentel. Elza Gomes. Toatro Arthur AzevodoiRua Vítor Alves. 454. Da 6a 3 dom. às 21h30mingressos a CrS 600 (6a e dom) e CrS 800 e CrS 600(sáb).BRASIL BRASEIRO, JAZZ BRASILEIRO — Comédia

MORENA, TERRA MÍTICA DO ÍNDIO — Texto deVicente Ateteá. Com o grupo Bicho Solto. ToatroEspaço Livre. Rua Venina Torres. 41. Nova Iguaçu.Sábado e domingo, às 20h. Ingressos a CrS 300 e CrS200, estudantes. Último dia. uA VIDA É SONHO — Texto de Pedro Calderbn de IaBarca. Direção de Faydel Hochman. Com Lande Leal.Samir Murad, Ricardo Pereira, Elaine da Silveira eoutros. Casa D'ltalia, Av. Antônio Carlos, 40. De 6a adom., às 21 h. Ingressos a CrS 800 e CrS 500,estudantes. Até dia 14.RÉQUIEM PARA UMA NEGRA — Romance deWilliam Faulkner adaptado por Luiz Carlos Maciel. Dirde Luiz Carlos Maciel. Com Maria Cláudia. Ruth deSouza. Luiz Linhares. Helber Rangel. Toatro CindidoMendes. Rua Joana Angélica, 63 (287-1935). De 3a a6a, às 21h30min; sáb.. íis 20h e 22h; dom., às 19h e21h30min. Ingressos <le 3-'a 5'1 e dom . a CrS t mil 500e CrS 800. estudantes; 6a e sáb. a CrS 1 mil 500.A AURORA DA MINHA VIDA — lexto. direçào ecenografia de Naum Alves de Souza. Com ManetaSevero. Stella Freitas. Analu Prestes. Cidinha Milan.Pedro Paulo Rangel, Carlos Gregório. Mário Borges eRoberto Arduin. Teatro do Arena, Rua Siqueira Cam-pos. 143 (235-21 19). De 4a a 6a. às 21 h; sáb..às19he22h; dom , às 18he 21 h. Ingressos: 4a. 5a. 6a e dom..CrS 1 mil 200 e CrS 700; sáb., CrS 1 mil 200 (preçoúnico). Censura 14 anos.Al VEM O DILÚVIO — Musical de Pietro Garinei,Sandro Giovanninni e laia Fiastri. Direção de Garinei eGiovanninni. Com Luís Carlos Clay, César Montene-gro, Mário Maia, Lia Farrel, Talia Botelho, Ana PaulaMendes e César Teixeira. Teatro Carlos Gomes. PçaTiradentes, sm° (222-7581). Às 3a e 4a. às 18h30min;5a, às 18h30min e 21 h30min; 6a, às 21h; sáb.. às 19h e22h; dom., às 19h. Ingressos a CrS 2 mil (platéiadianleira), CrS 1 mil 5Ò0 (platéia atrás) e CrS 800(balcão). Vesperais a CrS 800. preço único. Censura 10anos.

Teatro para adolescenteNa falta de melhor justificati-

va, inventou-se a rubrica "teatropara adolescente", quase sempreespetáculos que se apresentam àtarde com vaga referência ao uni-verso jovem, de má qualidade edesprovidos de criatividade. Mashá montagens, que sem se defini-rem como especiais para a juven-tude, ajudam a mostrar o que oteatro tem de melhor, como é ocaso de Espetáculo lonesco (Tea-tro Delfim), um "clássico" da dra-maturgia contemporânea num es-petáculo de rigor e seriedade pro-fissionais. Ou Hedda Gabler, umtexto envolvente de Ibsen, que aexemplo de uma novela cheia deemoções desvenda a alma huma-na através da personagem-título,

muito bem interpretada por DinaSfat. E ainda Quero..., uma mistu-ra de filmes românticos e policiaisnorte-americanos dos anos 40com antigas novelas de rádio, queo escritor argentino Manoel Puigsoube envolver em mistério e queo diretor Ivan de Albuquerqueadensou numa montagem que ar-ranha a perfeição. Há ainda a car-ga irreverente de Oswald de An-drade em Serafim Ponte Grande(Teatro Villa-Lobos), o espírito deconto de fadas de Leoncé e Lena(Teatro Tablado) e a força drama-tica e a qualidade literária de Ré-quiem para uma Negra (TeatroCândido Mendes), além de A Au-rora da Minha Vida, no Teatro deArena e de Porcos com Asas, noCacilda Becker.

MOTEL PARADISO — Texto de Juca de Oliveira. Dir.de José Renato. Com Maria Delia Costa. LeonardoVillar, Maria Lúcia Dahl, Oswaldo Loureiro, FernandoJosé, Elisio José, Ana Luiza Folly. Teatro Ginástico.Av. Graça Aranha. 187 (220-8394). De 3a a 6a, às21h15min; sáb., às 20h e 22h30min e dom., às 18h e21 h. Ingressos de 3a a 5a, a CrS 800; 6a e sáb., a CrS 1mil 200; dom., a CrS 1 mil 200 e CrS 800 (estudante).Censura 18 anos.

PROJETO FIM DE TARDE I — Apresentaçào de TàmaAlves o Chico Batera. Taatro Armando Gonzaga. Av.Mal. Cordeiro de Farias, Mal. Hermes Sáb. o dom. às19h. Ingressos a CrS 200.PROJETO Flfyl DE TARDE II — Apresentação dacantora e compositora Cátia de França, Teatro ArthurAzavedo. Rua Vitor Alves, 454. Campo Grande. Sáb. odom, às 18h30min. Ingressos a CrS 200.

Leiturao número 26 da revista Dion.v-

sos dedicado ao Teatro Oficinaacaba de ser publicado pelo Insti-tuto Nacional de Artes Cênicas.Pelo preço de Cr$ 600, a revistaque está dividida em Oficina: Fi-chas Técnicas e Breve Cronologia(1958-1980): "A Fascinante e Im-previsível Trajetória do Oficina.Longo estudo introdutório e de-poimento pessoal do organizadorsobre o grupo. Oficina: Seleção deDocumentos e Material de Im-prensa; Oficina '— A HistóriaAtravés das Fotos, além de umapêndice com depoimento do atorRenato Borghi. Não é uma revistaque deve interessar apenas a pes-soas ligadas a teatro, mas a todauma geração que acompanhou afulgurante trajetória desse grupopaulista. A publicação pode serobtida na livraria Ler e Ver — nohall do Teatro Glauce Rocha, naAv. Rio Branco, 179 — a partir deterça-feira.

EndereçosPara quem vive reclamando da

falta de casas de espetáculos, es-pecialmente produtores e gruposalternativos, o panorama pareceestar modificando-se, ainda queas soluções, quase sempre, sejamum tanto precárias. O Parque La-je se tornou, ao que parece, uniaárea definitivamente conquistadapelo teatro. Depois de A Tempes-tade está abrigando Volpone, deBen Johnson, um autor elizabeta-no como Shakespeare. O TeatroJovem, que apresenta O Homemdo Principio ao Fim. foi devolvidoà Cidade com as mesmas caracte-rísticas dos velhos tempos de Kle-ber Santos: limpo, sem luxos ecom boa visibilidade. E o TeatroCasa D Italia. na antiga sede daFaculdade de Filosofia, acrescen-tou á Av. Presidente Antônio Carlos mais um teatro, já que é vizi-nho ao Teatro da Maison deFrance.

Miicksen Luiz

Negra, umluem para uma

que pode

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——— 7—-— lica, atraves de palavras, rar a imagem exata Paraoe Carlos Avellar de simbolos construidos exato momento — Wajda!—— racionalmente e que nao falava de sua expenencia_ o 0„„„ntar Se alteram com o passar dj pessoal. Falava de O Ho-ISk § tempo, enquanto que no mem de Ferro, que acaba-m Ho mem dc Per- pinprna nos refGrimos so rs de rc&liZcir trubslhsncioM ro, emmaiodo real atraves de imagens (e rapido (entre Janeiro eJprci |uo sons) em movimento dire- abril de 1981), meio por su-inteo Festival de ^an- taniente apanhadas do gestao dos trabalhadores

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No cinema a coisa buscar a imagem que me- que monta uma ficpao semerente o entendimento lhor se encaixa ai, neste contatos lmediatos com oi smtimento de um filme espaqo sempre aberto a es- cotidiano, se encontraSI™ rid tpmDo e do pera do quadro — e de um igualmente determmadontextxTem oue ele se co- quadro que se revele a si pelo real que fragmenta,Pc, H^ntP fin esnectador mesmo e mais a moldura corta, deforma, monta,fsto acontecl talvez que o sugeriu. reorganiza ou desorganizafueSS® /^SiSde chie" gf^ae

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UM TRAFICANTE DE ARMAS || alWw® 2,00.4.30-700-9.30 ME FANATICOS RELIGIOSOS I

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11 DESTRUAM O MUNDO. || Cf) ffl seu proprio li-M AS ELE TEM OUTR AS COISAS N A CABECA. j ffifSatS cSUdes°,

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IliSSI.iif' ! feSilt 2.30-4,50'

MORTAL | 0 UK ± 10-9.30 1li '

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LUIZ- SEVERIÁNO . RIBEIRO S/A

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UM FILME DE WALERIAN BORÕWCZYK

para onírantar um tira como Slinriiy,i prooloo cor multo dnr&o... ou multo bola

Burt Revnolds ^

M) Capada em AíSanta

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HORÁRIO 72,30- 4.50-710-9.30 jfjLjjjilill Qffigjiaj

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O CABEÇA DA CIA,UM ALEGRE GENERAL ALMOFADINHA,TERRORISTAS,

UM TRAFICANTE DE ARMASE FANÁTICOS RELIGIOSOS

DESTRUAM O MUNDO.MAS ELE TEM OUTRAS COISAS NA CABEÇA.

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Paris inteira estava,falando sõbre ela...Eélesso conheciammetade da história...

Amanhá

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18 ANOScenas de (suspense eviolência BOB CLARK18 ANOS" Trmático Adulta

The Man V^ithThe Deadly Lens' Das ardentes paixões dos imigrantes aquecidos pelasmina"; de ferro... ao poder frio dos super-ricos.

AtniTÍ» di enfxnuiçâ» c lofrimcnto»...d** (lorcN c do unor cm fo^o.Nada que pudeime aconltccr na América í15 ANOS ncria forte o auflcicntc |»ara romper aquele eio.

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8 n CADERNO B n domingo, 7/11/83 JORNAL DO BRASIL

POLTERGEIST

0 PESSOAL DA TEVE

José Carlos Avellar

âO

apresentar OHomem de Fer-ro, em maio doano passado,

i Festival de Can-nes, o diretor polonês An-drzej Wajda afirmou queum filme só vive de verda-de quando feito e exibidono exato momento em quese faz necessário.

As imagens têm um tem-po de vida, as imagens nas-cem, crescem e envelhe-cem — sugeriu Wajda — epor isso precisam surgir eprecisam ser vistas naque-le preciso momento emque as pessoas parecem es-tar à espera delas, à esperadaquela exata imagem ede nenhuma outra.

Na literatura, por exem-pio, Wajda procurou fazeruma comparação, um livropode ser lido muito tempodepois de ter sido escritosem perder qualquer par-cela de sua força expressava. No cinema a coisa édiferente: o entendimentoe o sentimento de um filmedependem do tempo e docontexto em que ele se co-loca diante do espectador.

Isto acontece, talvez,porque num livro nos refe-rimos ao real através deuma representação simbó-

lica, através de palavras,de símbolos construídosracionalmente e que nãose alteram com o passar dotempo, enquanto que nocinema nos referimos aoreal através de imagens (esons) em movimento dire-tamente apanhadas doreal, quase como se peda-ços do real servissem pararepresentar a realidade deonde foram apanhados. Is-to acontece, talvez, porqueno cinema falamos atravésde imagens, coisas cons-truídas de modo principal-mente afetivo, e que setransformam tanto quantoa aparência externa dascoisas vivas que se refle-tem nestas imagens.

MA imagem dem B cinema, sugeriuH | Wajda, existe

cercada de umaextensa e significativamoldura formada pela rea-lidade em torno dela, e umdiretor de cinema deve,com os olhos na moldura,buscar a imagem que me-lhor se encaixa aí, nesteespaço sempre aberto à es-pera do quadro — e de umquadro que se revele a simesmo e mais à molduraque o sugeriu.

Ao definir assim a fun-ção de um diretor de cine-ma — fazer filmes é procu-

rar a imagem exata para oexato momento — Wajdafalava de sua experiênciapessoal. Falava de O Ho-mem de Ferro, que acaba-ra de realizar trabalhandorápido (entre janeiro eabril de 1981), meio por su-gestão dos trabalhadoresdo sindicato Solidarieda-de, para colocar diante dospoloneses imagens da his-tória que eles estavam vi-vendo naquele instante.Imagens com um pedaçode ficção (um repórter detelevisão enviado aGdansk para filmar a gre-ve dos estaleiros) e um pe-daço documental (os fia-grantes da greve e da assi-natura do acordo que de-volveu os trabalhadoresaos estaleiros).

Wajda falava de sua ex-periência recente, e falava,ao mesmo tempo, da fun-ção de um diretor de cine-ma de um modo geral, quetrabalhando assim comoum meio repórter, ou tra-balhando como o artistaque monta uma ficção semcontatos imediatos com ocotidiano, se encontraigualmente determinadopelo real que fragmenta,corta, deforma, monta,reorganiza ou desorganizapara melhor construir seufilme.

E por isto mesmo esta

observação de Wajda a res-peito da hora e vez da tina-gem (e som) em movimen-to pode ser tomada comoum ponto de partida paramelhor sentir e compreen-der a eficiência (enquantoproduto comercial) e os li-mites (enquanto reflexão ereflexo do real) de um filmecomo Poltergeist, escritopor Steven Spielber e fil-mado po Tobe Hooper.

Algumas

cenascomo exemplo:o instante emque um dos as-

da Doutora Lesh(a parapsicóloga chamadapara estudar os fantasmas)estraçalha o próprio rostodiante do espelho; ou o ins-tante em que a velha árvo-re invade o quarto dascrianças para agarrar e en-golir o garoto Robbie; ouaquele outro em que a me-nina Carol é arrancada dacama e puxada para den-tro do armário de brinque-dos por uma ventania fortee luminosa, que arrasta tu-do o que se encontra noquarto — brinquedos, mó-veis, quadros na parede, ascortinas na janela. Pense-mos nestas cenas comoexemplo: a eficiência detodas elas depende poucoda sensação de realidadepassada pelo truque e mui-

to do momento em queelas surgem, muito do queo espectador está vivendoagora — do contexto queexiste em torno do filme.

Quando estas imagenschegam na tela se mexemà vontade, porque de umcerto modo o espectadorestá mesmo à espera delas.Digamos assim: esta coisadesagradável que todomundo sente ao ser infor-mado da brutalidade docotidiano; ou ao se darconta de que a preocupa-ção com o lucro rápido nassociedades mais ricas(através de empreendi-mentos imobiliários, comoexemplifica o filme) nos le-va a agredir a natureza econseqüente a ser agredi-dos por ela; ou ainda aoperceber que os problemaseconômicos e sociais en-frentados pelas sociedadesmais ricas estão nos arras-tando a todos para o fundode um poço sem fundo, es-ta sensação desagradávelque vem de tudo isto nosleva a produzir (em pesa-delos) imagens como estasque Poltergeist produz natela.

O homem que rasga opróprio rosto assusta na¦ tela não porque o especta-dor esteja envolvido pelasensação de realidade pas-sada pelo cinema e passe a

acreditar no que vê comosituação verdadeira. O rOs-to que se rasga diante denós assusta mesmo é comorepresentação, coisa exa-gerada, deformada, falsa,delirante, ilustração gros-seira de um sentimentoque, de forma inconscien-te, pode tomar conta dêuma pessoa qualquer des-contente com ela mesma ecom o mundo em que vive.

No começo o hino dçsEstados Unidos, mensa-gem de boa noite enviadapela televisão no encerra-mento de seus programas,e depois só o vídeo, semimagens, sem mais nadáalém da chuva dos pontose do chiado do aparelho.No ar nenhuma emissora,nenhum programa, só omeio, só o aparelho, canalaberto para a entrada defantasmas.

/S« imagem temMWk um significádo

especial para oJ&e especta d o r

americano, acostumada, areceber pela televisão osfantasmas do dia-a-dia,nos informativos, e os fap-tasmas imaginados (a par-,tir da visão do real propôs-ta pela tevê) nos pesadelosfeitos à maneira de filmespoliciais, de terror ou deaventura. A imagem pegaquase da mesma forma oespectador brasileiro,acostumado a uma televi-são americanizada e abrincadeiras como aquelasvividas pela família Frée-ling.

De um certo modo. dor-mir com a televisão ligadafaz parte do dia-a-dia dequase todo o mundo, esti-mulo que vem às vezes dopouco interesse desperta-do pelo programa, estímu-lo que vem outras vezes daintimidade do televisor,que convive com o espec-tador, participa de seus pe-sadelos e vela por seu so-no. Da mesma forma, fe-char os olhos, fingir quenão vê televisão, faz partetambém do dia-a-dia de to-dos nós que nos sentimosfrustrados com a baixaqualidade da programaçãoe com uma evidente sub-serviència do veículo aosistema de poder. E asim,todo o espectador tende aaceitar com facilidade aidéia de que a tevê é aporta de entrada dos fan-tasmas, e a aceitar comigual facilidade a brinca-deira de Steve, que tira atelevisão do quarto e a em-purra para o corredor, paraevitar fantasmas.

É o contato com o mun-do através da televisão,através do que a televisãoseleciona como coisas fan-tásticas e merecedoras deir ao ar, que leva o especta-dor a aceitai- mais fácil-mente os efeitos especiais(criados inicialmente, ecom a ajuda dos recursostécnicos do vídeo-tape, pa-ra o Guerra nas Estrelasde George Lucas). E a acei-tar mais facilmente estahistória que repete a estru-tura narrativa do Tubarãode Spielberg (o monstroque ameáça se tornaameaçador só porque aambição de um prefeito,ou de um construtor, nãose preocupa com a segu-rança e desrespeita umalei natural), história queage como uma meio-peçade promoção (nos brinque-dos e cartazes colados noquarto das crianças) de ou-tras produções de Spiel-berg e Lucas, já exibidas(Guerra nas Estrelas) oupor exibir (E.T.)

M» eficiência dewm Poltergeist é o

|b& seu próprio li-JL JSI» mite, porque ofilme se satisfaz com a des-coberta do tom de imagemque se encaixa bem diantedos olhos do espectador. Epermanece aí. Toma a simesmo, toma a mágica na-tural da imagem do cine-ma, como seu ponto de re-;ferência. Dá um susto noespectador, mostra um ho-mem rasgar a própria cara,diante do espelho, e logoestimula o espectador a rirdo susto que levou, abrin-do um espaço na narrativapara que ele perceba que otruque foi apenas umtruque.

Na cena final de SemAnestesia, de Andrzej Waj-da, história de um repórterde tevê abandonado pelamulher e afastado do trajbalho, o espectador é joga-^do diante de um rostoqueimado, desfigurado, ar-rebentado quase tantoquanto o do assistente daDoutora Lesh. Ninguérriestremece ou grita de Sus-to diante desta imagem.Ninguém ri depois que elase apaga, porque o que es-tá ali não ê um truque feitosó pelo prazer de assustar,mas uma imagem para es-timular uma reflexão (apartir da conversa sobre osmeios de comunicação co-mo uma forma de aneste-sia) sobre um pedaço doimaginário das pessoas in-formadas pelo pessoal datevê.

Roteiro de filme longa me-tragem~

FILHO DE XANGÓNegocia-se escreva p/ Port.JB 006104/30

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SAGA

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reage sempre e navega sob tensão de toneladasA Experiência cíc Pellicano é fundamental na condução do barco, que, enfrentando ventos e mar forte

Edson Afonso

GERTAMENTE

quem estána praia observando delonge as evoluções de umveleiro, com seu balão co-

lorido, deslizando tranqüilo, emáguas mansas e sob ventos fracos, .jamais poderá imaginar o que cos-tuma ocorrer, quando a situação seinverte de modo radical e está emjogo a disputa de um título, numasimples regata curta triangular, ounuma dura prova de longa tra-vessia.

A verdade é que a vida a bordode um veleiro de competição não énada fácil e para comprovar decidicorrer a Regata Santos—Rio, noSaga, considerado o melhor barcode oceano do Brasil, em todos ostempos, com vitórias na mais famo-sa regata do mundo: a Fastnet Ra-ce. Erling Lorentzen, proprietário ecomandante do barco concordoucom a minha entrada na tripulação,o mesmo acontecendo com o ime-diato Roberto Pellicano.

Convém destacar que não seriaa primeira vez que eu correria noSaga, pois já tinha velejado no bar-co, até mesmo na Inglaterra, e nosEstados Unidos, mas sempre em.regatas curtas e desta vez tratava-se de um pecurso de aproximada-mente 220 milhas. Quanto aos tri-pulantes, todos meus conhecidos,não houve problema.

¦» SSIM, pego o primeiroponte-aérea, às sete da

smmÊi manhã. O velho Eletra,Ma JSW acelera forte e rola pelapista, mas se arrepende no meio.Reversão nos motores, freiada vio-lenta e o bicho não subiu. Ninguémentende nada e eis que ele partepara nova tentativa. Desta vez, nãochega a assustar. Desiste antes domeio da pista. Está na hora deperguntar o que houve. Mesmo por-que, naquele avião eu não vou maispara Sâo Paulo. A explicação, co-mo sempre, a de sempre: "Devido aproblemas técnicos vamos mudarde aeronave"

No outro Eletra tudo bem. EmCongonhas pego um táxi e digo queestou com muita pressa, pois umbarco me espera. Acho que ele pen-sa que sou rico, porque não é tododia que um cara se dá ao luxo dedizer: "Toca para o meu barco". Eleentra numa de impressionar e maisdo que nunca me sinto integradonaquela música, cheia de imagina-ção, do Roberto Carlos, que falaalgo assim: "Nas curvas da estradade Santos" e tem gente que até seamarra. Nunca vi nada igual. Ocara aperta fundo e não respeitasinalização de semáforos, guias oubalões, como dizem os paulistas.Chego a pensar que tem carta (car-teira de habilitação) de piloto.

Felizmente chego inteiro. A filapara pegar o Ferry é enorme —paulista é amarradáo em praia,custe o que custar. Tento entrar,mas um fiscal zeloso diz que é sópara carro. Corro para a especificade gente, não sem antes dizer paraele que os carros estavam cheios depessoas. Acontece que a barcaça depassageiros está saindo e eu prati-camente vôo para bordo. Se percoaquela, adeus campeonato.

Do outro lado, um táxi para oIate Clube de Santos. Já estou es-gotado e arrependido, mas prossi-go. Chego a imaginar: "Agora voudar uma descansada". Qual o quê,encontro de cara o Pellicano quevai logo dizendo: "Pò, cara, embar-ca agora que já vamos para a linhade partida". Digo que tô a fim detomar algo, comer qualquer coisaporque estou em jejum. Mas ele eincisivo: "Não da, come la no bar-co". Pronto, em questão de segun-dos estou dentro e o Saga em movi-mento.

Vamos para a linha e eu procuroum lugar para minha bagagem.

Não tem, o barco está lotado develas, cabos, uma traquitana semfim. Descubro de inicio que meu péé um pouco maior do que o TopSider, sapato especial para iatismoe que hoje virou moda. Sei que vousofrer, principalmente porque es-queci as botas de borracha.

O vento aumenta muito, o marfica todo branco e os velejadores, aoinvés de demonstrarem receio, gri-tam eufóricos, como se índios oucow boys de filmes de mocinho. Aexcitação é geral. Faltam dois nu-nutos para a largada e os enormesocean racers tiram flnos capazes defazer inveja a qualquer motoristade táxi, com recalques a flor dapele. O trânsito está congestiona-do, parece que vai bater toda hora.

Um tiro anuncia a largada. Nãoentendo bem o porque daquela lutapelo posicionamento para sair. Oua regata não tem 220 milhas? Bem,o certo é que com menos de 10segundos de prova, o Saga, sobe emcima do Madrugada. O abalroa-mento foi inevitável, sem conse-quências, mas poderia ter sido gra-víssimo.

Penso comigo: "E, estamos bem,se a regata ainda nem começoudireito e já estamos dando caceta-das, imagine depois". Um detalhecurioso: na hora da confusão todomundo pede água aos gritos. Nãopercebo bem o porque. Acho o mo-mento impróprio para a pedida,mas depois me explicam que nomar, pedir água é solicitar espaçopara evitar abalroamento.

Horas depois, cada um toma seurumo e Pellicano faz a lista dosquartos, dividindo a equipe, paraque todos, trabalhem e descansem,com intervalos de quatro horas.Pellicano, Manoel e Souza Campose Paulo Antonio Rudge são os timo-neiros, velejando duas horas e des-cansando quatro. Trata-se de outrodepartamento, os demais são figu-rantes, que trabalham sem parar,sempre ouvindo ordens. Os proei-ros, praticamente são proibidos depensar, para evitar mal maior, em-bora muitos deles sejam campeõesinternacionais de vela.

Antônio Carvalho, o Tuneca,apesar de suas milhares de milhasnavegadas, passa mal e deita dequalquer maneira em cima de ummonte de velas. Faltam força e dis-posição para desabar em seu beli-che. Ele troca de cor. mas resiste,não vomita e bota a culpa na noiteanterior, maldormida. Aliás, todovelejador que mareia diz a mesmacoisa.mb JB* AS se Tuneca não su-im JH cumbe, o mesmo nãoIwl acontece com Duda,

JMwJBLi Eduardo de SouzaCampos, que a todo momento cha-ma o Raul (gíria de vela que substi-tuiu a palavra vomitar). Pellicano,no timão do barco, quase não fala,mas não perde a chance de pergun-tar ao Duda se ele está cuspindogrosso.

Ninguém tripudia, porque maisdia menos dia acaba acontecendocom qualquer um. O certo é queacho vários invólucros de Drama-mine pelos cantos, mas há réu con-fesso. Eu tomo logo duas, fingindoser aspirina americana.

No convés do barco, a atividadeé incrível. As trocas de velas sãoconstantes e exigem muito preparofísico e disposição. Quilômetros decabos espalhados pelo chão e detodos os calibres. Alguns são de açoe estão tão tensionados, que só deolhar assusta. Se solta um. Deusnos acuda. Se enroscar no pe. adeuspé. Dezenas de catracas dos maisvariados tamanhos são trabalha-das pelos velejadores. Quem nãoficar espertáo. samba de verdade.

As ordens de comando, aos gri-tos, se gravadas e posteriormentemostradas a um leigo, pareceriam osamba do crioulo doido. Se náovejamos: "Segura o pau, caça o

NINGUÉM

LEVA

BOA VIDA

NUM

VELEIRO

DE

COMPETIÇÃO

Frederico Rozório

Velejar durante horas com o barcoadernado, pendurado na borda é

recebendo muita água no corpo, exige

preparo físico e muita disposição

pau, sobe o pau, folga o burro, botaa muleta, risa o grande, folga agenoa, agora caça, olha o back stay,estamos arribados, vamos orçar, to-do mundo a sotavento, ou a barla."O inglês é a língua oficial a bordo: atodo o momento se ouve: traveller,spinnaker, cunningham, jibe, coffegrind, stay sail, drifter, etc.

Mas o grande perigo é a famosaretranca. Uma espécie de tora dealumínio, que serve para prender abase da vela grande. Se um iatistaortodoxo ouvisse esta explicação,com certeza mandaria me amarrarno mastro. Mas voltando à retran-ca, que já matou muita gente eatirou centenas de velejadores nomar. Acontece que vez por outra elapasseia impunemente pelo convéstirando finos incríveis das cabeças.A todo momento a advertência:"Olha a retranca". Só que não épara olhar e sim para abaixar acabeça. Pois bem, meio desligadão,olhei. Pra quê?

Ela vem cheia de disposição eme dá uma tremenda cacetada.Não satisfeita, me imprensa contraa coffe grind (uma catraca especialque funciona, como o próprio nomediz, com duas manivelas acionadascomo se o velejador estivesse moen-do café). Pronto, mais uma vez sofroum acidente, parece até programa-do por computador.

Fico completamente besterâo,mas ainda tenho tempo de botar amão na testa. Começa a sángrar,mas o pior é a cabeça extra — umtremendo galo — que começa abrotar por trás da orelha. Todomundo corre, ficam assustados,mas eu tranqüilizo a tripulação:"Tá tudo bem, sei que vou morrer,não sei o dia, mas garanto que náo éhoje". Parece até o samba du Ataul-fo Alves.

TUNECA

é o médico debordo, embora nunca te-nha passado sequer pertode uma faculdade de me-

dicina. Mas está entregue. Souatendido por Cecília Giuliano, úni-ca mulher da equipe, que não sabeonde está o kit de primeiros socor-ros. Portanto, vamos aos gatilhos.Muito gelo na nuca para segurar aascensão do morrinho, enquantouma fita isolante metida à besta(eles chamam de tape), substitui oesparadrapo.

Vou deitar em meu beliche etenho sonhos surrealistas. Acordoassustado, pensando que vou pirar.Aliás, acordo com uma goteira cha-ta e insistente. Raridade no Saga,um barco super-bem-construído.Vou para o convés e constato queenfrentamos ventos fortes. As on-das varrem o convés, todo mundoensopado e não dá mais para des-cansar. As manobras são perigosas(eles dizem que é tudo normal) eexigem o uso de cintos de seguran-ça. É noite e todos sabem que, secair no mar, não vai ser fácil serresgatado. Mas ainda assim, CarlosTemke, Paulo Pimentel Duarte eCarlos Gordilho, com água pelomeio da cintura, se arriscam ten-tando reparar um problema na velagrande. Do outro lado do barco, osdemais tripulantes, inclusive eu, es-tão pendurados na borda, com ospés para fora, procurando escorar oSaga, que veleja a horas adernado,com inclinações variando entre 30 e40 graus. Decididamente não dápara ficar dentro da cabine. Agora aperspectiva de marear é enorme.

Portanto, a transa é pegar ventoe muita água na cara e ficar pendu-rado. O papo não é profundo, todomundo apela, ou melhor, mente de-lirantemente.

De repente, alguém grita: -Olhauma baleia." Penso: "Pó. ai já éexagero". Mas não ê que é verdade?Ela passa próximo ao barco, não riapara ver seu corpo, apenas o esgui-cho dágua. Normalmente, ela nãooferece nenhum perigo, a não ser

que esteja dormindo e aconteça docasco bater em seu corpo. Ai, bem,aí, só rezando. Muita gente já afun-dou, com o barco, apos este tipo decolisão. No caso da Orca, a barra épesada, porque ela parte para cima.

FICO

na duvida se vale apena pegar a máquina nacabine. O trajeto é pordemais cansativo e ainda

se corre o risco de marear, porqueMaurício Botelho, na cozinha, todotorto e se apoiando onde dá, prepa-ra uma tremenda bacalhoada, aju-dado por Marcus Penido, o homemresponsável pelas arriscadas mano-bras de proa. Enquanto isso, o Du-da prossegue cuspindo grosso, ape-sar de já estar a mais de oito horasseguidas no convés. Resolvo nãopegar a máquina, porque estou en-tregue.

No timão, Pellicano, Pauloca eManoel se revezam, as mãos cheiasde calos. A tensão é grande, a aten-çào é redobrada, na medida em queos ventos aumentam e as ondascrescem e por vezes estouram con-tra o casco. Os cabos sustentamtensões de toneladas e rangem. Umdetalhe é fundamental. Procurarestar atento para evitar a lambadade um cabo de náilon ou de aço. Seacontecer, as conseqüências podemser sérias.

Quem se arrisca a enfrentar abacalhoada e no caso, Luis Evange-lista Ribeiro — o homem que me-lhor conhece o Saga — é o primeiro,é obrigado a comer em posiçõescuriosíssimas. Realmente, nadamais complicado.

Nos momentos de calmaria, pa-rece mentira, mas tudo é muitopior. O barco joga pra tudo quantoé lado, o estômago reage, o nervo-sismo aflora. Bebida alcoólica abordo, só cerveja, que os profissio-nais do copo, como justificativa,costumam dizer que é um santoremédio para enjôo.

Estamos chegando e Pellicano,sentado em frente a uma mesa, ligae desliga rádios, sondas, gónios euma espécie de minicomputador,que faz tudo, calcula sem parar, sónão faz o barco andar. Isto, porenquanto, depende ainda, e exclu-sivamente da experiência e catego-ria da tripulação. Após uma sériede cálculos e usando compassos,réguas e alidades, localiza na cartaa nossa posição. Velejamos pertodo Rio, mas apesar de todo o esfor-ço, o luxuoso Suzy Dear já passou aIlha Rasa e está prestes a cruzar alinha de chegada em frente a Pontado Arpoador.

PESSIMISMO

e desàrü-mo. Minha cabeça dóimuito e o grande remédioseria a vitória. Mas Pelli-

cano, com toda sua experiência,executa várias manobras e vamosnos aproximando. Não há vento, e amaré, que já tinha arrastado o SuzyDear, agora faz o mesmo com agente. Pellicano pede que ninguémse movimente a bordo para naodesequilibrar o barco. As trocas develas são lentas e compassadas.Pois bem. o barco embica e parteem direção à linha, mas não temvelocidade para vencer a corrente-za. Nova tentativa, agora suicida,porque o argentino Matrero seaproxima. Agora é ou vai ou racha.Felizmente vai. Passamos a linhaquase que de lado e ganhamos aprova no tempo real. Agora sim,muita cerveja, abraços e comida.Foram mais de 30 horas de regata,sob tensão e desconforto.

Uma explicação: o Saga é umverdadeiro Rolls Royce dos mares.Portanto, é fácil avaliar a odisséiaenfrentada pelos tripulantes debarcos menores, que sem dúvidasofrem o diabo pelos simples prazerde competir. De minha parte, estoupronto para outra, mas sempre li-gadão no balanço da retranca.

JORNAL DO BRASILdomingo, 7/11/82 ? CADERNO B n 9

Edson Afonso

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(Copacabana)-''/WtK

Garro e^porte SSaSdS T| ESCOBERTA em 72 pela cineasta^Tania Quares-WW\ W rt cabularios dos mestres, JJ^ ma que os incluiu em seu tilme e disco Nordeste,

\ 1 h a _ & / _jj ^ |Yj com os eleantes do Cordcl, Repentc e Cangao, a dupla nurim de irmaosiivm \ \ rafonW ifej •• • <#• *T is $mt iazz, zoot Sims e um emboladores, Caju (Jose Albertino da Silva) e Castanha1\ Vm \ \ Bram-.

" lafefcJa JL ¦ %<§j desses musicos, e o seu (Jose Roberto da Silva) contava entao, respectivamente,11 \ - \ tHHhLN^ . mMiima irr-i — _J0 _ p„*

"1 % QQO w\r\r dialeto e uma mistura 12 e sete anos de idade. Tocavam pandeiro em lata deII \m \ \ UQ IVaOilVi pui especial do estilo de dbce'e recolhiam trocadosnasruas de SaoLourengo da*1 mMl \ \ / Lester Young com o Mata, Pernambuco, onde nasceram. Dez anos depois,

I idoma renovador mo- empunhando pandeiros de acrilico, ja rapazes de tenis 6/ .jSS /PStk SPm derno dos anos 40, o be- cordoes de ouro no pescopq, Caju e Castanha ganham

ISf^1 1% I 11 bop. Uma segao ritmica um LP proprio e ambiguo. A produgao hesitou entre ailtHllif-. -A^O^v"'' |ba S . u I j0r I III estimulante, algumas crueza do desafio das vozes calgadas apenas na batida

13 iff mm! \ i"§ H ia composigoes populares dos pandeiros e dividiu as 13 l'aixas. Sete apresentam aII A wlfJlik \ \ e os blues sao os ingre- dupla como se fossem apenas dois artistas nordestinos aII \ \ A . dientes certos para pro- mais, integrantes inclusive da corrente do coco de duploII // W \ Assento OS JG3nS 8COI- duzirem improvisagoes sentido (Pra ver o olho do Sol Palo Gamela). Apesar dell // \\ . coerentes, calorosas e nao se sairem maus na pele de artistas urbanizadosWit \\ Choado, reclinavei. Arma- convmcentes. "Toca o ("Pensel que nao pensava-'), o forte da dupla ainda e aIIII \\ Ss\ \\ ~ j_ u I |, i melhor que posso da esgrima de pandeiro e versos das restantes seis faixas\Mi \ ^8Bgsg»t\ cao tubular ©srnaliaoa. maneira que sei", e a (entre eias, Coco de Sao Joao, Casainento do Meu Avo,\ ' , / | |— sihtetica explicagao R0da, Rodete, Rodiano) vale a compra do disco. (Tarik

Desmontavel. rorma con- q"eAeescofhaudemRSo" deSouza)

V^W!^| lUntO COm a Q0nd0la. wles, seu pfanista favo- |[f.|H U|\| \% J 1 LW w rito foi feliz em mais de THE JIM1 HENDRIX CONCERTS, gravagdes ao vivo de espetaculos realiza-w SwOT /*"jtfHI'lfll um' ocnontn1 Qloi-n Hqc dos onlre 19600 197°- em San P^ancisco, Londres. San Diego, Berkeley eV vP' \ iaLS^ a | ¦ aspecio, aieill Udb Nova lorque. ProdugSo de Alan Douglas. Remixado no Matrix Estudios do\Jg\3i ^ ^ GOndO COntnbUlQOeS especiais Londres por Bob Potter, John Porter e Rmo'Roucco. Qualidade da gravagao:^w 1 b ilR^ilr da sua execu(?^°e 0 en_ boa ep'c/cbs- *

Irrl. 11 oon " - s 7 nnn ZOOt^C^ "OROSSEGUE a carrel- como Red House de quase

(fe|& De Cr$ 8.890, por CrS /.UUU, ^C0J20^1 , - Jc*''ra postuma. de Jimi nove minutos (iniciada poriflii Hendrlx, o malor gultarris- um xiste do guitamsta,1 jl gumas musicas menos ta Estes registros pr0(-e. "enquanp preparamos a

conhecidas para o re- dem de algumas de suas apurelliagem, voces temr~—: —;—-—- pertorio, e os resulta- melhores apresentagoes ao tempo de comprar pipoca/jHBfV d°s foram magnificos, ViV0. Are You Experien- ou amendoim"), pertence

,i—_ It®'?1 *• "'''fw uma das melhores ses- ced, Fire, Little Wing, Voo- exclusivamente a Jimif fr-- > -** / - •* . •/- V soes de saxofone e rit- duo Chile, Wild Thing e Hendrix. Sua guitarra queI / I f Vg/ . 1" '

J. mo dos ultimos tempos. Hear My A Coming sao de urra, chora e grita. traba-| I | l ppeSggigsdldPCl'/"

f ' 'JgzSgjf* A entrosagem entre OS uma seriedeconcertosrea- liiada no som de retorno ,V\ v\ participantes deve ser lizados emSan Francisco, clos amplificadores, incor-\\ \ \ p'oi-m Hohw Tnnn'st Vv\. - 1 // ripviHnmpnte aDreciada California, entre 10 e 12 de porando a microfonia, rel-U \A Carro Baby 1 ounst zggS&XS.

Prevo Baixo e Sears! K", 3^^. ]fo> SSS®SSV£ C5SdSBSajK SS.".S£tSSSVS ,.,0^ —3. xa-titulo, um imcio baix0) e Mitchell entre a comogao e a tecni-

\d\ J>t\ |r® CT Si I \ vT// ebuiiente para o LP, em ipercussao). Insatisfeito ca jazzlstica de usar a vozm\.. ;^%i\ . ¦ J j\ V \B Changes, que explica o cr6nico. Hendrix tentaria como um instrumento a

wt \** B Cr§ v&r ¦ W ff jf ft ^^^5=====~~=:a\w significado da palavra outras formacoes, nos gru- mais de sua reduzida e es-

\W%f41 IP1" - \ // suingue e no blues The pos Eletric Church e Band sencial orquestra. ArtistaEstrutura tubular de ago cm-

/ \ A rSSS" S#toawmado. Assento anatomico, // \ \ Georgia On My Mind e (que toca nas faixas Red

v5&;$VV.\X% reclinavei. Oferece conforto // \ \ uma b^da que trans- House e HCy Joe, deste ai- ^^rSactblJ

\Ml lSL fli I 'jt\ , , , u u - // ° // V\ borda de lirismo e sen- buminoba:Ixo.em lugar de decada e meia de avangototal 30 bebe. jj U \\ timento, bem como Noel Redding. Chris Wood tecnologico. No seu instru-

11 fj \\ You Go Your Way, a participa como flautista de mento, ele continua sobe-(J jf y ultima melodia escrita Are You Experienced. Mas rano o loquaz. (Tarik de

lfl&\f/y1' ' \ v\ JgEi Nix // por Johnny Mercer. o duplo, com faixas iongas Souza)

i I If cate Mas, inticuladofgg % U5WO® Come Closer To Mc, on- babAo vermelho com Cazuza — Vocais, Roberto Frejat-guitarrista, De-baixo.

/ SB I> W ff.-»¦ .rwIlBirl-ijrflnr Hp 7nnt p Timinv nlran- Gutt0 Goffi-bateria e Maurlcio Barros-teclados e Grito Suburbano com os gruposI'fM IdClllOaUvb - . j :nc Pl'nk paulistas Olho Seco (vocal-Fabio, back vocal-Gordo. baixo-Val. bateria-Sartana,filM -'^v o | Prinnnmi70 PfS J 7110 (jam OS pincaros ua ins- guitarra-Redson). Inocentos (baixo-vocal-Clemente. guitarra-Callegari. baterla-

M v\\ GO Lrr60S""&©arS! CLrVJI Iv^Biai^C' Vf* »&¦» piraQaO e do mutuo es- Marcelino. vocal-Mauricio) e Cblera (vocal-Gordo. guitarra-Redson, bateria-Pierre,Hi timulO COm O pianista baixo-Val). Pre?o: CrS 1 mil 400. Qualidade de gravagao: Barao; Ma; Grito: punk

fj[ m Banheira Baby Banho exibindo uma das suasM

jr*. —mjirk^riL ^d^nvolver: sun^ IT AO seioqueeles vaopensar.masoBaraoVerme-

Amfii i De CrS Q 7] Q fl riormeSe uma impro- W lho- 61 RoUing Stones do rock brasileiro. Eles nao#| |o> 1 n QQA nn, rr< O - B *3 U So uSndo so- imitam ninguem, nao e por ai, mas os baroes tem ummJluM1 \r^v 10. JHO, por Cr$ 0 M mente frases simnles fi feeling muito rock e blues, a linguagem e crua, as|®f\| rn+„ ,+, iro tMhulor Hnhra fora de questao que palavras sao fortes e a voz de Cazuza, de um rouco bem

Estrutura tubular, OODra zootSimse JimmyMfieltffom Pitadas brasilelras varias. de Lupiscmio aV i r> „• 4-^.^+^ ^ ^),,rAv/r-.l wIps fnrmam uma du- Cauby, torna as mensagens ainda mais contundentes.\ Mm vol. n6SISt6nt6 G QUfaVGl. nia ideal. {Jose Domin- Roberto Frejat faz solos muito criativos numa Fen-

M . Klf iw i-n • • . trnK RTffaeilii der com som limpo, mas bateria e baixo foram muitom WiM Recipiente UG plastico GS- g '

prejudicados pela mlxagem pouco agressiva, que redu-%J# THE singers unlimited - a ^ Qs instrumentos de base a um pastiche de tons^ tampado. m6dios em que mal se distiiiguem bumbo, c^xa, pratcj

ling. Bonnio Hoiman, Don sheiton o baixo, guitarra. A voz de Cazuza recebeu tratamento-KJIII1...II1 mmtmammmstamammmammamm^———nmmmm——. Lon Dfoss|ar Arranios e diregao dD adequado sente-se 0 puxado rouco de seus delirios 110

f Gene Puorling. Gravado em junhB fi do d„ 'earsania

sffip Economize Pena que falte forca 30 dfc° porciuer 0 BT°t 6 fTMMBaBBWaBi jj s/fyyl I agiir «Gene Puertng. Te^^fa grande banda de rock escrachado, que fazia tanta ialta

l\cx~M^A \ yf////m e/M\ I gravado: 37m20s. OuaHade da Brasil entre erupos comerciais e copias bem feitas de¦ WW W*»J a///film* crsouU, g avagao: excelente. Qualidade da YeshHB 8w raHoirSn clir0n70 /llft/llmi B , , StoXTai^wish Vol!Vow Ao vivo rola muito mais adrenalina com as btimas

M *_»csuci!f au ruci itc t>3Dy UfTlDiGiia prego medio de venda: cis i mil musicas da banda, letras de Cazuza e musicas de Barros,v/f I Preco Baixo e Sears! <( '

(c' n„ n * o -300 8b" Goffi e Frejat. Os baroes falam a linguagem de qualquer' Sff///////Mr \i primeiro disco A jovem da idade deles-, entre 17 e24 anos. Porresporque

"°S <9 M r$if/////Mij f Capella foi um sit- "eu ando tao down", os vacilos da hora de iargar a

B \\ $ \ Cr$ /¦ CrS^ii cesso extraordinario. familia: "Tudo bem, voce se mandou, nao aguentou 0If l\ 1$ \ ^ti lvv Nao demorou para 0 ex- peso da barra que e escolher viver de verdade. Se danou,i \\ 8 \ Com armacao de r//yCwFMP lai-Vi/Sombrinha para celente conjunto vocal parou na metade. Agora vai correndo pra casa, papai e

g: 1 tilbos rromados Iffi/AM?/ V^I

rarrn rip nasspio gravar 0 segundo e 0 mamae estao na sala. Te esperando, planejandq uma o V lUUUb LlUllldUUo. (JabbclU. terceiro, mas, como futuro normal, que-mal .

: \\ \\ AssentO e encos- Ishg Varias estamoasa sempre acontece nes- o Barao e muito bom de arranjos. Frejat faz solosi SL \\ \\ . . r _i ylfffif ^^Ssjlwjr .. sas realiza^oes que vi- viajante com duplicagao de canais numa cangao em

a eStOTaQOS. uo- sua escoina. sam a0 faturamento homenagem a Hendrix e escrachadas guitarrices eml\ bravel Jl certo e facil, a despeito Rock Geral. E numa das cancoes, Cazuza entrega: "E ser

i ' Qf da categoria dos Sin- artista no nosso convivio, pelo infenio e ceu de todo dia,

gers Unlimited, flea a pra poesia que a gente nao vive. Transformar 0 tedio emiinpressao de uma co-^

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'nqRm CrS vel crnhQ f francesa (Que Reste-t-il bolados. Falam da marginaiidade como os baroes, masy 1 ,uu x u'OJ - de Nos Amours), musi- nacja grii0s de garotada de classe media. Numaeas standards (Sweet linguagem precaria, os Inocentes berram os problemas

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W««& nnfjla 1 SAT1SFACAO QARANT1DA Botafogo BarraS>opping G0 Is Here To Stay e Any- vontade de gritar sufocada no ar, o medo causado pelavoce pooe Q ou pra-a Botafogo 400 Av. das Americas, 4666 thing Goes) e um tnbu- renressa0. Tudo isso impede o garoto do suburbio de

contarcoma OCaii> I «u DWHliro vofru Tel.: 286-1522 t|: 3»-73l1(RAB» t0ntOs versos^Io tsm a poesia refin.da <le Cazuza, sSOLa Fiesta. A precisao frases cruas, bem working class, a exemplo dos ingleses:do quartet© vocal e sen- nNao- ha soluQao pro seu problema? Deixe de ser idiota,sacional, mas, para mas g C]ar0 oue ha." A paranoia da cidade grande emquem ouviu os dois pri- panico em SP: "As sirenas tocaram, as radios avisaram'™v;ros da sene A Ca- era pra correr, Chamaram os bombeiros. 0 Exercito,mera" repeticSo. (Jos6 a Poiicia Militar. todos armados ate os dentes, todos

1 Domingos Kall'aelli 1. prontos para atirar.'

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SENSAÇÃO ESTRANHA, com Caju e Castanha. DíroçSo da ProduçSo: EnotiunGomes. Gravado dos Estúdios Meridional, SP Qualidade da gravação: irregular(Copacabana).

ESCOBERTA em 72 pela cineasta Tânia Quares-3 a ma que os incluiu em seu filme e disco Nordeste,Cordel, Repente e Canção, a dupla mirim de irmãosemboladores, Caju (José Albertino da Silva) e Castanha(José Roberto da Silva) contava então, respectivamente,12 e sete anos de idade. Tocavam pandeiro em lata dedoce e recolhiam trocados nas ruas de São Lourenço daMata, Pernambuco, onde nasceram. Dez anos depois,empunhando pandeiros de acrílico, já rapazes de tênis êcordões de ouro no pescoçq, Caju e Castanha ganhamum LP próprio e ambíguo. A produção hesitou entre acrueza do desafio das vozes calçadas apenas na batidados pandeiros e dividiu as 13 faixas. Sete apresentam adupla como se fossem apenas dois artistas nordestinos amais, integrantes inclusive da corrente do coco de duplosentido (Pra ver o olho do Sol Pato Gamela). Apesar denão se saírem maus na pele de artistas urbanizados("Pensei que não pensava"), o forte da dupla ainda e aesgrima de pandeiro e versos das restantes seis faixas(entre elas, Coco de São João, Casamento do Meu Avô,Roda, Rodete, Rodiano) vale a compra do disco. (Tárikde Souza)

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como Red House de quasenove minutos (iniciada porum xiste do guitan-ista,"enquanto preparamos aaparelhagem, vocês tèmtempo de comprar pipocaou amendoim"), pertenceexclusivamente a JimiHendrix. Sua guitarra queurra, chora e grita, traba-lhada no som de retornodos amplifleadores, incor-porando a microfonia, rei-na sobre todas as coisas.Alem disso, o cantor, esco-lado no blues (Red House)deixa o ouvinte suspensoentre a comoção e a técni-ca jazzistica de usar a vozcomo um instrumento amais de sua reduzida e es-sencial orquestra. Artistadatado, mensageiro deuma época de altíssimavoltagem criativa, JimiHendrix ainda pode ser ou-vido com impacto, apósdécada e meia de avançotecnológico. No seu instru-mento, ele continua sobe-rano o loquaz. (Tárik deSouza)

*B*y ROSSEGUE a carrei-JJ^ra póstuma, de JimiHendrix, o maior guitarris-ta. Estes registros proce-dem de algumas de suasmelhores apresentações aovivo. Are You Experien-ced, Fire, Littie Wing, Voo-duo Chile, Wild Thing eHear My A Coming são deuma série de concertos rea-lizados em San Francisco,Califórnia, entre 10 e 12 deoutubro de 68, na Winter-land Arena com o trio Ex-perience, completado porNoel Redding (guitarristabaixo) e Mitch Mitchell(percussão). Insatisfeitocrônico. Hendrix tentariaoutras formações, nos gru-pos Eletric Church e Bandof Gypsys, voltando ao Ex-perience, já com Billy Cox(que toca nas faixas RedHouse e Hcy Joe, deste ál-bum) no baixo, em lugar deNoel Redding. Chris Woodparticipa como flautista deAre You Experienccd. Maso duplo, com faixas longas

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edição

]MA

? A Bahia mudou. Não é mais apenas a Bahia do

Pelourinho, do Elevador Lacerda, Baixa do Sapatei-

ro e do Anjo Azul, que servia a batida xixi de anjo A

Bahia de hoje modernizou-se. Existem dezenas de hotéis

de grande qualidade, clubes noturnos iguais aos de Sao

Paulo Rio, Paris ou Nova Iorque. Os negocios prospera-

ram. As construções são modernas e o cartão postal, que

era o Elevador Lacerda, pode mudar para o centro

administrativo. Na nossa abertura, estão os manequins

Maira Gil e Jasmim, no Farol da Barra. Maira veste um

conjunto de malha com as cores quentes do verão, da

Company, sandálias da Mariazinha, bijutenas de Rose

Benedetti e bolsa de palha de Etel; Jasmim preferiu um

conjunto de popeline com suspensórios, da Cris e Nancla;

Gil por sua vez, fotografou com a bermuda da Dimpus,

camisa estampada da Company e tênis Adidas. A nova

Bahia está todinha nesta edição de Domingo.

fiPA Maira June. com bijuterias de Rose Benedetti, foi fotografada por Geraldo Viola Impresso na JBIG

Rio, 07 de novembro de 1982 — Ano 7 — N° 342

VERÃO

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1 484

ONDE COMPRAR

O mágico que engole fogo etira coelhos da cartola, o

atirador de facas, teatro de bo-necos, gincanas: essas são ape-nas algumas das atrações que oCirco Voador, agora com sualona estendida nos Arcos daLapa, apresentam nos fins desemana para o público infantil.Livres das reclamações de ba-rulho dos moradores do Arpoa-dor, onde estiveram instaladosno início do ano e saíram com achegada do calçadão ao local, alona do Circo Voador se esten-deu na Lapa depois de muitasconversas com o Prefeito JúlioCoutinho.

E deu certo. Lá, o Circo vemrecebendo, além do pessoal daZona Sul que se acostumou avê-lo no Arpoador, grupos demoradores do local e da ZonaNorte, para quem o circo ficoumais perto. As atrações adultassão muitas e variadas. Porém,nos fins de semana, de manhãaté o final da tarde, o CircoVoador é das crianças. Alémdos espetáculos infantis pro-

priamente ditos, há uma movi-

mentada Gincana Voadora,com apoio dos DepartamentosMunicipal e Estadual de

Cultura, Inacem, Rioarte e So-

ciedade Brasileira de Educa-

ção Através da Arte, com tare-

fas artísticas e de utilidade pú-blica, para a rede oficial de Io

e 2o graus.

Não bastasse isso, PerfeitoFortuna, do grupo AsdrúbalTrouxe o Trombone e pulmãodo Circo, organiza aos sábadose domingos sessões de teatro

para crianças, com grupos co-nhecidos e de muito destaque.Os Banduendes já estiverampor lá e estão previstas apre-sentações com textos de MariaClara Machado e outros. Issoacontece dentro do circo. Foradele, porém, as atrações tam-bém são numerosas e de agra-do das crianças. Existe o ho-mem que engole fogo, o mágicoque tira coelhos da cartola etrabalha com lenços, acrobatase o atirador de facas. ¦

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ACUPUNTURA

Pediria que publicassem o endereço da

médica acupunturista, focalizada em repor-tagem na publicada na Revista do Domingo

do dia 24 de outubro. (Carlos Eduardo J.Marques, Rio).DR — O leitor refere-se à doutoura Melaine. Seuendereço é Av. N. Sra Copacabanai, 861/1212.Anote o telefone: 236-1082.

MINAS

Na revista n° 338, de 10 de outubro, nareportagem de moda mineira, saiu uma mo-delo que usava um corpete que, segundo alegenda, era de couro e teria sido feito porJoaquim Nogueira. Já procuramos — eu eminhas amigas — em diversas lojas e não oencontramos. Por isso, gostaria que me dis-sessem como fazer para achá-lo. (Lúcia Pon-ciano Leonel, Tijuca, Rio).DR—Joaquim Nogueira, como mostra a repor-tagem, é um estilista mineiro. Seu telefone, emBelo Horizonte, é o seguinte: 337-3312.

HENNA

Gostaria de saber onde posso encontraraqui em São Paulo o produto Henna Indiana

para tintura, e a incolor para tratamento.(Cristina Perez Soares, São Paulo, Capital).DR — A leitora parece referir-se a HennaIndiana Aprumar. A empresa nos informa quenas lojas Taj (existem três delas na Rua Augus-ta) e na Bibelô, no Shopping Center Ibirapuera,a Henna está à venda:

PENSIONA TOS

Lendo a Revista do Domingo, do dia10/10/82, na página Domingo Responde, de-

paramos com uma notícia sobre a ACM quenos surpreendeu. Refere-se a alojamento

que a nossa ACM do Rio de Janeiro teria em

sua sede na Rua da Lapa, 86. Gostaríamos

que os amigos retificassem tal engano, poisdiariamente atendemos a inúmeras pessoasquerendo saber sobre esse serviço que, la-

mentavelmente, não possuímos. (Hector Ci-

vitate, Secretário-Geral da ACM, Rio).DR _ Fizemos novo contato com a ACM e

falamos diretamente com o senhor Hector.Houve uma confusão de informações e a ACM

do Rio, ao contrário dos serviços que costumammanter em quase todo o mundo, não possuiServiço de alojamento. Possui apenas um

acampamento em Petrópolis, que é usado nos

fins de semana pelos sócios. Fica feita a retifi-cação.

DAY AFTER DAYPça. Saens Pena. 45 Lj. SS 117MARQS MODASPça. Saens Pena. 45 Lj.-G SS 107BRUMELAv. Rio Branco, 120 Lj. 20CANDY SHOPPINGPça. OJavo Bilac, 28 Lj. CREY '& CO.Rio Sul, Lj. 301 Parle C-03CASCATAAv. N. Sra. de Copacabana. 680 s s Lj. CCASAS SÃO JOÃO BATISTA MODASAv. N. Sra. deJCopacabana. 723-BREI DAS CALCASRio Sul, 3.° pavimento Ljs. 41 e 41-AnightandcíayRua Gonçalves Dias, 18LOJAS ALEXAv. N. Sra. de Copacabana. 613 Lj. C e DRua Gonçalvies Dias, 37

Çea*t&ESCRITÓRIO DO RIOAv. Passos, 91, Sala 409/41CCentro - Tel: 224-0876

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Passaros, tema comum na obra de Isabel Pons

f/IJ^vllfl © Para quem nao dis- ^

( M if/1/1 Si !/ II /1 i A pensa um bom vmh0,0 IIIH f I V^/v* » '•V 1/ IV novo lanqamento e o Er- ||llR|f I

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pfjjagjaKS ' .'^Mk -Aim ' J^H

Suave, o bouquet é semelhanteaos vinhos da região do rio

Mosel

NOVAS LOJAS

g} A Korrigan, que apresentauma moda clássica sempre

atual, abre mais uma loja, que se

vem juntar às outras 20 que játem licenciadas pelo Brasil. A

nova loja da Korrigan fica no

BarraShopping.

6 A Festa, que já tem várias

lojas espalhadas pela cidade,

acaba de inaugurar outras duas,

com muitas novidades para as

menininhas e uma linha comple-ta de acessórios exclusivos, rigo-

rosamente proibidos para maio-res de 18 anos. As novas lojas

chamam-se Ninfeta e ficam no

São Conrado Fashion Mall, loja

221, setor B, e no BarraShop-

ping, loja 117, G. Em cada com-

pra acima de Cr$ 5 mil a cliente

ganha um colar que identifica as

musas do verão 83.@ A boutique Tutto Bianco co-

meçou sua existência preten-dendo vender moda para a cias-

se médica. É isso mesmo: classe

médica, não média. Com jalecossofisticados, calças brancas, cer-

ca de 70% do estoque dedicado à

roupa masculina e 30% para a

feminina. Mas o sucesso foi tan-

to, tanta gente querendo aderiràs roupas e acessórios todosbrancos, que em breve a TuttoBianco terá filiais espalhadas

pelo Rio. Por enquanto, vale a

pena ver o sucesso da primeiraboutique, no BarraShopping, loja219-B.

LULA

CARVALHO

INDEPENDENTE

© Muitas obrigações e poucosdireitos. Por causa disso, mui-tos artistas brasileiros da áreade música acabaram trocandocontratos com gravadoras mui-tinacionais por trabalhos in-dependentes, onde tivessemuma liberdade maior paracriar e, com o disco pronto, umcuidado maior no trabalho dedivulgação, fiscalização devendas e colocação nas lojas.O grupo Boca Livre partiu pa-ra esse caminho e deu certo.Muitos outros trabalhos inde-

pendentes tornaram-se reali-dade e agora é a vez de LulaCarvalho lançar seu disco in-dependente. Produzido porEdson Frederico, o disco, quese chama Lula Carvalho, reúnecomposições de autores tão va-riados quanto Vital Lima eEvaldo Gouveia, e recebeu ar-ranjos de Edson Frederico eRosinha de Valença. O discoestá à venda na loja Opus, naRua Visconde de Pirajã, 550,sobreloja 216, em Ipanema.

© Para quem não dis-

pensa um bom vinho, o

novo lançamento é o Er-

ben Kabinett, agora jáfabricado no Brasil pelaFranz Wilhelm Langutt.Suave, com um bouquetmuito semelhante aos vi-

nhos da região do rio

Mosel, onde os Langutt

vêm-se dedicando à vini-cultura desde 1789, o Er-ben branco e tinto já po-de ser encontrado nossupermercados Zona Sule Freeway ou encomen-dado diretamente ao re-

presentante (205-1601)

EXPOSIÇÕES

UM NOVO

VINHO

Uma união inusitada poderá ser vista de ama-

nhã até o dia 20 na Galeria Dezon (ShoppingCassino Atlântico, loja 215). E a exposição conjun-

ta da pintora Isabel Pons e da escultora Maria

Cheferrino. Isabel, espanhola há anos anos radi-

cada no Brasil, praticamente dispensa apresenta-

cões Premiada em diversos salões mternacio-

nais já fez mais de 100 exposições. Os motivos de

suas telas — pássaros e paisagens tropicais sao

inconfundíveis. Maria, só agora, aos 38 anos, mi-

cia sua carreira de escultora mas suas figuras

humanas e seus animais em bronze polido com-

provam sua sensibilidade e imaginação. O resul-

tado desse encontro não poderia ser melhor, bao

cerca de 30 peças que valem a pena ser apre-

ciadas.

__ em bronzede Maria Cheferrino

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Maria Carmen, Marluce, Mara e Silvinha: grupo Tato e

Contato

GRUPO TATO E CONTATO

E OS MENORES

© 0 Grupo de Criatividade Artística Infantil Tato e Contato,

formado inicialmente por Marluce Brasil e Vítor Arruda, res-

ponsável pela exposição À Margem da Vida. MAM-Rio, ganhou asadesões de Maria Carmen Gelli e Silvinha de Souza. Eles

trabalham em regime de voluntariado pela ativação da Escoli-nha de Arte Maninha, da Sociedade Educativa e Cultural Um-berto Peregrino, em Santa Teresa, onde atendem a crianças com

problemas de comportamento e pertencentes às áreas mais

carentes da população, selecionadas pelas diretorias das esco-

Ias municipais do bairro. Agora, diante da reestruturação e

continuidade da experiência, o grupo está recebendo algumascontribuições de empresários da moda, como Mara MacDowell

(leia-se Mariazinha Modas), Mauro Taubman (da Company),Alice Tapajós e Casa Gelli. Quem quiser contribuir — e descon-tar do imposto de renda — pode ligar para os seguintes telefo-nes: 247-6117 e 247-6118 (Mariazinha Modas) ou 252-2393 (GrupoTato e Contato).

GERALDO AZEVEDO

PARA TODOS

<§> O cantor e compositor Geraldo Azevedo, que acabou de

lançar o LP "For ali — para todos", estréia dia 18 de novembro

no Teatro Casa Grande um show com ç mesmo nome do

disco e onde cantará, além das músicas de "For ali", outras de

suas parcerias com Capinam, Caríos Fernando tí Xico Chaves.

O show de Geraldo Azevedo será dirigido por Benjamim

Santos, que dirigiu os vitoriosos Alegria, de Elba Ramalho, e

Tempo, Tempo, do MFB-4. No espetáculo, ele será acompa-nhado por Hugo (teclados), Joca (guitarra), Chico Guedes

(baixo e vocal), Clalton (bateria e vocalí e Mingo (percussão)

CURSOS

© A Casa das Artes de Laranjeiras —

CAL — dirigida por Sérgio Brito e YanMichalsky e que funciona na Rua Ru-mânia, 44, inicia no próximo dia 11,sempre às terças e quintas-feiras, às20h, um ciclo

"de palestras e debates

sobre a Escola de Samba, visando adiscussão das questões políticas e so-ciais ligadas ao assunto, com a partici-pação de Martinho da Vila, RicardoCravo Albin, Albino Pinheiro, AnibalUzeda, Joãozinho Trinta, Arlindo Ro-drigues e Caribé da Rocha, entre ou-tros. As inscrições estão abertas desdeo último dia 4 de novembro na própriaCAL, ao preço de Cr$ 5 mil (ciclo denove palestras) e Cr$ 1 mil (cada pales-tra isoladamente).

® O Arquivo Geral da Cidade do Riode Janeiro, na Rua Amoroso Lima, 15,

na Cidade Nova, ao lado da estaçãoPraça 11 do metrô, abriu inscrições

para dois cursos: um de fotografias eoutro de microfilmagens. Os doiscursos darão certificados aos alunos

que forem até o fim e no de fotografiasainda haverá uma exposição com osmelhores trabalhos. Outras informa-

ções podem ser dadas pelo telefone273-3141.

# Com duração de 3 meses, a Universi-dade Santa Úrsula está promovendoum curso de Dança Livre com RainerViana. As aulas serão dadas às quartase sextas, de 19 às 21 horas, e os preçossão os seguintes: Cr$ 4 mil para alunose Cr$ 4 mil 500 para não alunos. O cursoterá a duração de três meses e asinscrições podem ser feitas na própriafaculdade, na sala 107, P.l.

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COM ESTES A OPOSIÇÃO VENCERA

AFRENTEDÂ

Mro°vJR» DEMOCRACIA ^T1«0LA

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CURSOS

© A Casa das Artes de Laranjeiras —

CAL — dirigida por Sergio Brito e YanMichalsky e que funciona na Rua Ru¬mania, 44, inicia no proximo dia 11,sempre as terras e quintas-feiras, as20h, um ciclo de palestras e debatessobre a Escola de Samba, visando adiscussao das questoes pollticas e so-ciais ligadas ao assunto, com a partici-pagao de Martinho da Vila, RicardoCravo Albin, Albino Pinheiro, AnibalUzeda, Joaozinho Trinta, Arlindo Ro-drigues e Caribe da Rocha, entre ou-tros. As inscrigoes estao abertas desdeo ultimo dia 4 de novembro na propriaCAL, ao prego de Cr$ 5 mil (ciclo denove palestras) e Cr$ 1 mil (cada pales¬tra isoladamente).

© 0 Arquivo Geral da Cidade do Riode Janeiro, na Rua Amoroso Lima, 15,

na Cidade Nova, ao lado da estagaoPraga 11 do metro, abriu inscrigoes

para dois cursos: um de fotografias eoutro de microfilmagens. Os doiscursos darao certificados aos alunos

que forem ate o fim e no de fotografiasainda havera uma exposigao com osmelhores trabalhos. Outras informa-

goes podem ser dadas pelo telefone273-3141.

# Com duragao de 3 meses, a Universi-dade Santa Ursula esta promovendoum curso de Danga Livre com RainerViana. As aulas serao dadas as quartase sextas, de 19 as 21 horas, e os pregossao os seguintes: Cr$ 4 mil para alunose Cr$ 4 mil 500 para nao alunos. O cursotera a duragao de tres meses e asinscrigoes podem ser feitas na propriafaculdade, na sala 107, P.l.

ENTREVISSE

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jra noite de Natal. E aos sete' minutos do dia 25, enquantoos sinos acompanhavam osfestejos, nascia, em Salva-dor, mais uma descedente

amtm da família Bittencourt de'oliveira. Pela similaridade com a da-

ta, houve quem sugerisse que seu no-me fosse Natalina. Mas Simone sooumelhor. Tão melhor que hoje o Brasilinteiro a tem como uma das maisrespeitadas cantoras do país. Em noveanos de carreira, conseguiu quatrodiscos de ouro e dois de platina. Seuúltimo elepê — Corpo e Alma, lança-do em outubro, já está incluído nasdouradas cifras de vendagem. A can-tora que, há dois anos atrás, surpreen-dia a todos, com o assombroso contra-to de 40 milhões de cruzeiros feitoscom a gravadora CBS, ao mesmo tem-po em que recebia de presente umMercedes zero quilômetro. Mas, nofundo, com todas as vantagens que osucesso proporcionou, ela não abre-mão do jeito moreno e brejeiro, tãocomum das areias mornas baianas.Uma pessoa de fé e de luta, que sebaseia no amor, para viver.

Acompanha por Tadashi, seu ma-

quiador, ela chega faminta — deveser nervoso, não sei, mas eu não comodireito há dias" — motivo para serrapidamente providenciado um menuleve — conforme suas preferências —

composto de frutas: figos, melão, uvas,

pêra e mamão. Mas enquanto aguar-dava-se a chegada de seu almoço, nacobertura do prédio, eram tiradas asfotos. A princípio, isso a deixa meiosem jeito. Entretanto, diante da alga-zarra que começou a ser feita poralguns rapazes, na cobertura ao lado— assim que a reconheceram — elaacabou por se descontrair:

— Eu adoro fotografar mas detestoser fotografada. É uma coisa de inibi-

ção, timidez. Ah, é vergonha mesmo!Tem gente que faz mil poses para amáquina. Eu não faço isso. Mas gostomuito de mim. Apesar de não sernascisista, do tipo daquela que en-

quanto está conversando com vocêfica olhando para o espelho. Isso eunão gosto, acho um abuso.

A colocação provoca risos aos pre-sentes, e um fato é constatado: ao

contrário do que se diz por aí, Simone

é uma pessoa bastante acessível, mui-to simpática e dona de um razoávelsenso de humor. Exceto para fotogra-far, situação em que surge a timidez esua variante, a agressividade?

É o seguinte: se você é recebidacom uma rosa, você dá uma rosa devolta. Se é recebida com um soco, oretorno é ao mesmo nível. Tudo de-pende de como se conduzem as coisas.E, também, uma questão de energia:num lugar onde eu me sinta bem, ficoà vontade. Caso contrário, ou fico mal-humorada ou me retiro.

De um pólo a outro, referências acapa de seu último elepê, Corpo eAlma — idealização sua — onde acantora aparece deitada de bruços edespida da cintura pra cima, o que jáprovocou várias críticas, desde ascomparações feitas com as propagan-das de jeans até os suspiros provoca-dos pelo contexto sensual da foto.

A idéia se formou de maneiramais concreta, a partir do momentoem que recebi as duas músicas-títulode disco, compostas pela Suely Costae pelo Abel Ferreira. Nessa época, eumorava num apartamento onde haviaum espelho de parede a parede domeu quarto, e, pela primeira vez, po-sei pra mim na mesma posição em queestou no disco. Aí achei um barato,senti que ficava bonito, sem ser vul-gar. Parti, então, para a ordem dasmúsicas no disco, que, naturalmente,foram se encaixando, de acordo com atemática das duas músicas iniciais.

//

odo mundo

auer vender

1 milhão de

discos. A

diferença

é que eu

confesso

O tratamento reservado ao corpo éimportante. Um corpo bonito e saudá-vel faz bem aos olhos. Contudo, se a

parte espiritual não estiver bem, istotorna-se inexpressivo.

"Mente sã, cor-

po são" é o lema usado por Simone. Aalma é uma busca constante e essen-ciai para a vida. Naturalmente intuiti-va, seu primeiro contato com a espiri-tuálidade, deu-se há nove anos (noinício da carreira), quando, duranteum percurso de barca a Paquetá, foiapresentada a Mário Troncoso, inte-

grante da seita hindu—Gotas de Orva-lho — que, mais tarde, viria a incorpo-rar o guia espiritual Mamaed — prote-tor de Simone.

Eu nunca havia freqüentado ne-nhuma religião. Nunca fui a um can-domblé, apesar de ter sido criada naBahia. Quando conheci o Mário, esta-va precisando acreditar numa forçasuperior, numa coisa que eu sabiaque existia mas que ainda não tinhadescoberto o caminho para chegar lá.Passei a freqüentar o Templo, mas,mesmo assim, levei quatro anos paraentrar na seita, até me convencer deque era sério.

No momento de sua iniciação lhefoi revelado que sempre, mediante asreencarnações, ela retornaria cantora— "o Mestre me falou isso e eu achoótimo". Como um dos complementosda filosofia religiosa, um brilhante,que deve ser usado na parte inferiorda cabeça:

É uma coisinha de nada, quequalquer pessoa de classe média po-de ter. Mas o que acontece é que cadaum de nós tem uma cor e uma pedra. Obrilhante, no caso, reflete as sete co-res, e, segundo eles, isso seria umaespécie de proteção pra mim. E porque não? Já me foi provada e ditatanta coisa...

Assim como sua missão na Terra:cantar. E, através do canto, semearenergia, saúde e amor nas pessoas.

Como sou uma pessoa pública, eque, por isso, atrai muitas outras, te-nho a capacidade de espalhar a ener-gia que me é dada. Claro que, serecebo 50 por cento dela. dou 25 porcento, e o restante, armazeno porquesempre é preciso ficar com uma reser-va. Ou seja, o ativo me dá a missão, eurecebo e a espalho.

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!

Uma parte mística, outra voltada• - para os problemas sociais, eis que¦g surge o lado brincalhão de Simone,fe que ela deixa extravasar quando re-

lembra velhos tempos, desde a épocaem que sua mãe insistia para que elafosse cantar no programa de calourosdo Chacrinha:—

tenho uma posição. Ou seja, se pudes-se ser dado casa, comida, trabalho eassistência médica e escolar pra todomundo, seria uma maravilha. Quandofui à Cuba fiquei encantada ao ver as

w crianças calçadas, com dentes bonitosS e escola garantida. Quem não gostaria

•C de ver isso? Por princípios, acho que"§ as coisas deveriam ser divididas. Ago-PS ra, não sou eu quem vai dar jeito no

mundo.

Através de pessoa amiga, conheci oMoacir Machado que trabalhava naOdeon. Fui a uma reunião em suacasa, e, quando já estava de saída, eleme convidou para ir fazer um teste nagravadora. Nesse dia eu fui toda arru-mada, porque não fazia idéia de comoera um estúdio, como as pessoas secomportavam lá dentro! Bem, passeino teste e veio o contrato. No diamarcado, lá fui eu de rosa, blusa ecalça, e ainda coloquei um casaco decouro que tinha ganho há pouco tem-po. Acontece que ele era tão duro que,na hora de assinar o contrato, eu nemconseguia dobrar o braço! Um ve-xame!

Gravado o primeiro disco, a canto-ra partiu para a Europa, convidadapelo empresário Herminio Bello deCarvalho, como integrante do showBrazü-Export, composto de músicas edanças folclóricas. Primeiro teatro:Olympia de Paris — "pra mim foi óti-mo porque eu não conhecia nenhum!"Sob o mesmo contrato ainda, apresen-tações no Madison Square Garden eCarnegie Hall, em Nova Iork, além deoutras por algumas cidades da Cali-fórnia. De volta, a gravação do elepêQuatro Paredes, sucedido por GotaD'Água, Face a Face, Cigarra, Pedaços,Simone, Amar (recentemente lançadonos Estados Unidos), e o atual Corpo eAlma — mesmo título de seu show noCanecão — com direção de FlávioRangel, direção musical de Chiqui-nho de Morais onde as vinte e setemúsicas do repertório serão acompa-nhadas por uma banda das máis po-tentes, composta por seis tecladistas,seis violinos, seis metais, dois cellos,duas guitarras, duas percussões, bai-xo, bateria, auxiliado por três vozes. Oshow deve estrear no dia 17.—

Simone, e sobre a principal metanessa vida?—

Achar a simplicidade de tudo. ¦

Em seu novo show, Corpo e Alma, será acompanhada por 29 músicos

Inclusive, durante a gravação deJura Secreta, incluída no elepê Face aFace, por sentir dificuldade em colo-car uma das notas mais altas da músi-ca — o si natural — Simone, ouvindo oconselho de seu Mestre, teve o proble-ma solucionado:

Fui ao Templo e lá me disseramque eu pegasse e sacudisse uma folhade um coqueirinho, o barulho produ-zido seria o tom da nota desejada.Quando bati a nota no violão, eraexatamente a de que eu estava preci-sando! Eu pensei que estivesse enlou-quecendo, mas era aquilo mesmo.

A essa altura do papo, algumasdúvidas a esclarecer: ainda grava nuano estúdio? — "Essa história inventa-ram por mim. Não sei se foi a CBS ououtra pessoa que a espalhou. Gravarnua ou não, depende muito de cadaocasião, não é nada obrigatório." E noque diz respeito a aspirar ser a pri-meira cantora no Brasil a vender ummilhão de cópias?

Olha, essa foi outra distorsãoque fizeram do que eu disse. Aconteceque sou uma pessoa que trabalha mui-to, faço shows pelas cidades do inte-

rior e capitais do país, sem diminuirnada, com a mesma equipe de setentapessoas que trabalham comigo. Porexemplo, no disco Corpo e Alma euidealizei a capa, escolhi o repertório,dei a ordem das músicas, palpitei nosarranjos. Ou seja, nada que aconteceno meu trabalho é alheio a mim e nãoconto apenas com o staff que fica àminha volta. Gosto de ficar por dentrode tudo que envolve o meu trabalho:desde as coisas mais simples até otipo de marketing. Eu trabalho comotodos eles e até mais. Quer dizer, deacordo com esse ritmo de trabalho,um dia eu poderei vender um milhãode discos. Além do mais, quem nãoquer isso? Todo mundo quer. A dife-rença é que eu confesso.

Consta ainda, do "relatório de co-branças" feitas à cantora, uma posi-ção política, datada da época de suaviagem a Cuba, e, posteriormente,quando incluiu em seu repertório amúsica "Pra não dizer que não faleide flores", de Geraldo Vandré. Comose, para isso, fosse preciso ser discí-pula de Marx:

— Eu não entendo de política, mas

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branca, deseda oualgodão

masculina,mangas curtase larga

escarpin ousandália de tirano tornozelo

cáqui ouazul-petróleo

reta, compregas

decotefrente-única

escarpinbrancocintura no

lugar

meias pretastecido: tafetáou faille

I—I Usar jeans é ótimo, nada mais prático para o verão

U inteiro. Mas de vez em quando, principalmente no

caso dos cidadãos (e cidadã) que saíram da faixa dos 25

anos dá uma certa vontade de entrar numa linha mais

elegante. Não o clássico-velho, mas algo sobno, bonito,

com ar internacional. Nos nossos quadros, damos as no-

ções básicas do clássico-83.

FEMININO

SAIA

BLUSA

CALÇA

VESTIDO

escarpinpreto, detecido

corpetee saia franzidacintura baixa

FESTA

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MASCULINO

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PAMI^A lar9a' p^ranca

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IrAIVIloA mangas no | caqui do/safari

reta, cintura 1 caqui mocassim ainda comCALQA mais alta havana pregas

^ blazer mocassim o tecido:

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DAI FTO sem mangas marinho amarrado ou linho

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camisa de listrada tenis decoteCAMISETA Jinha {mfs oufra cor)

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MASCULINO

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larga,mangas nocotovelo

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mocassimreta, cinturamais altaCALÇA

o tecidolinho

mocassimamarrado ou

furadinho

blazerspm mangasarregaçadasPALETÓ

listradacom bege(mais outra cor)

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decotereto

camisa delinha

tênisCAMISETA

ombroslargos

fechadosimples

havana,marinho

paletó comuma abertura sócalça retaTERNO

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¦ Com o calor que vem fazendo, anunciando umverão como não se via há muito tempo, está

deixando todo mundo até mais tarde na praia. E ocomer nos fins de semana, quando todos têm um

programa eugoXilhado para a noite, depois do descan-

so da praia, exige que sejam feitas refeições rápidase nutritivas, daquelas que quase não desarrumem a

cozinha e que, ao mesmo tempo, sejam fortes. Nesta

página, aproveitamos algumas idéias do Centro deInformação Culinária da Refinações de Milho Brasil,

que sugere três pratos que, além de fáceis de fazer,

são capazes de recuperar as energias gastas na praiae garantir sua forma física para uma noite animada

com os amigos.

CANJA ECONÔMICAIngredientes: l/2kg de frango (cabeça, pescoço e pés);1 litro de água; 2 cubos de caldo de legumes Knorr; 1xícara de chá de arroz.Modo de fazer: leve ao fogo, em panela de pressão, ofrango, a água e os cubos de caldo de legumes Knorr,deixando cozinhar por 20 minutos, após a fervura.Destampe a panela, junte o arroz e deixe até cozi-nhá-lo bem. Sirva bem quente.Rendimento: 4 porções.

SOPA DE ABÓBORAIngredientes: lkg de abóbora picada; 1 1/2 litro deágua; 3 cubos de caldo de legumes Knorr; 1 colherdas de sopa de manteiga; queijo ralado a gosto.Modo de fazer: leve todos os ingredientes ao fogo,menos o queijo, e deixe cozinhar cerca de 15 minu-tos. Sirva bem quente, polvilhando bastante queijoralado.Rendimento: 6 porções.

REFOGADO DE CHUCHUIngredientes: 4 chuchus médios; 2 cubos de caldo degalinha Knorr; 1 colher de sopa de óleo.Modo de fazer: numa panela, coloque o óleo e junte ocaldo de galinha Knorr. Adicione os chuchus pi-cados. Mexa e tampe a panela. Deixe refogar, emfogo baixo, por 10 minutos.Rendimento: 4 a 5 porções. ®

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(Company), camiseta e top-sider (Company) que estas fotos tragam um pouco do esplritobaiano, do verao e do estilo de viagem.

VIAGEM/VERAO

A MODA, OS PASSEIOS

E UM LADO MODERNO

E SÉRIO DA BAHIA

«imaginemos que nossos manequins —Maira, Gil e Jasmim — formam umafamília como à nossa. O pai tem que irà Salvador, para trabalhar, e resolvelevar mulher e filha; todos passamuma semana diferente. Chegam lá, e

constatam boas surpresas: um sol maravi-lhoso, lugares antigos e turísticos, ao ladode Centros empresariais modernos e restau-rantes não só de deliciosa comida baiana,mas com churrascos e pratos da cozinhainternacional. Sem falar nas compras, namoda atualizadíssima das confecções locaise nos bares da moda, sempre movimentados.

Este é o tema da nossa reportagem. Emvez de mostrarmos apenas lindas paisagensturísticas, preferimos dividir com os leito-res uma viagem familiar, como num álbumde retratos caseiro. Maira, Gil, Jasmim e aequipe de produção de DOMINGO esperamque estas fotos tragam um pouco do espíritobaiano, do verão e do estilo de viagem.

Primeiro passeio: Igreja do Bonfim. Colocando fitinhas e

fazendo pedidos, Maira veste saiajustinha (Inega) e camiseta'curta (BIu-4); espadrille branca (Company); Gil de jeans

(Company), camiseta e top-sider (Company)

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@ Já no Ae-roporto Doisde Julho, ocartaz dá asboas-vindasaos visitan-tes. Eles che-gam com rou-pas confortá-veis, que en-frentarambem a hora emeia de vôo(do Rio): Jas-mim de baba-dinhos (CaraSuja); Mairacom saia eblusa (Sta-tion) e brin-cos (Tar); Gilde calça cá-qui e camisalistrada (Al-fred). Bolsade n y1 o n(Loggage)

® À noiti-nha, o barLuz de Velas éum programagostoso, comos drinquesservidos emfrutas e músi-ca ao vivo. Namoda, o cor-pete e bermu-da bordados(Luli); sandá-lia (Mariazi-nha); paraele, calça ín-digo (BuggyJeans), cami-sa (Dimpus) emo c as sim(José Silva)

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O DIA

COMEÇA

NA

PISCINA

E SEGUE

COM OS

NEGÓCIOS

Nem tudo épraia em Salvador.Um drink no pe-queno bar que fun-ciona dentro dapiscina do BahiaOthon é uma ótimapedida, com a águabatendo pouco aci-ma dos joelhos.Maira escolheu umbiquíni (Dijon) ver-de e não esqueceuos óculos. Gil foi desunga Louis Fer-raud (Alfred) mari-nho, com detalhesem vermelho e bege

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gem: Maira usou jeans (Yell) e camiseta (Spy &Great)

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@ Maira e Jasmim — que nome bonitinho — acharam que o Abaeté tinha mesmouma lagoa escura. Estão vestidas com camiseta (Blu-4) e shorts (Company) econjuntinho cie malha e nylon (Chris & Nanda). Enquanto isso, Gil ia ao Centrode Convenções, na Pituba. marcar stands ern alguma Feira importante, comconjunto formal-esportivo de blazer e jeans Calvin Klein (Tavares). O almoço foino Solar do Unhão. Maira de blusa debruada e bermuda (Bonnie); pulseiraartesanal (Joaquim Nogueira) e sandália de tira larga no tornozelo (Mariazi-nha); a menina de vestido-avental (Cara-Suja) e ele de bermuda branca, camisalistrada e tênis rosado (Georges Henri\

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• Enquanto o pai trabalha, mãe'e filha fazem com-pras no Shopping Ignatemi. Vestidas de tubo comfaixa (Fúcsia) ou com muitos babadinhos, em rosa ebranco (Escrava), lá vão elas, gastar nas boutiquessofisticadas

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MISÉRIA E

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MIRO

DEPUTADOFEDERAL

MARCELO

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DEPUTADOESTADUAL

EDGAR DE

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N° 5152© O CentroAdministrati-vo reúne o po-der decisórioda Bahia. Gilveste temo deUnho (CasaJosé Silva),usa uma pas-ta de couro eprotege osolhos comóculos escu-ros (JeanMareei). De-pois dos negó-cios, nadamelhor queuma comidapelo Cristo,no caminhodo Porto daBaira. Paraisso, calção(Company),camisetabranca (Dim-pus) e tênis(King Sun)

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pelo telefone 208-6521 ou direta-mente à Deep Freeze à Rua Antô-nio Basílio, 562 (Tijuca). Abertade 2a à sábado até às 18 horas.

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papo-de-anjoTambem oferecemos aulas para

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0 caíor aperta e o programa é uma praia, seguida de uma cervejinha

gelada. Na praia da Placafor, o biquíni azul (Cantão 4) de Maira e o

vertnelho (Cns e Nanda) de Jasmim. 1Vo bar do Juveuá, que tem uma

providencial placa de aviso, Gilfoi de bermuda de brim (Toster) e camisa de

malha (Asfred), enquanto ela preferiu jeans (Walkyria) e blusa de banda-

gem (Fúcsia) ,___

Iniciativas como a I FeiraNacional da Moda Alto Verão, que incluiu umsalão de moda jeans e um de tecidose aviamentos, ou a Couronorte, mostrade calçados e artefatos de couro para o verão,colocam a Bahia em posição de destaque como

um centro irradiador no mundo da moda.Esse é o resultado de um

trabalho constante do Governo Antônio CarlosMagalhães, através da sua Secretariada Indústria e Comércio, que, além de promovercom absoluto sucesso esses eventos

permanentes do calendário depi,om<da Bahia, também apoia as pequ; sna;empresas, inclusive as do interior doque produzem elou comercializa n teconfecções, calçados, artefatos c e ccoutros, estimulando a oferta desi es L

DO BAR

EM ONDINA,

DO JUVENÁ AO NAMORO

AS CORES DE SALVADOR

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® O sossegoe a tranqüi-lidade do lo-cal, fazemde Ondina olugar idealpara o en-contro dosnamorados.Ela vesteum mai ô(Company)listrado e eleshort e ca-m i s e t a(Company )azul. Depoisdo namoro.Maira colo-c ou umasaída depraia (TNKjlistrada,não esque-cendo osóculos (JeanMareei)

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1ep{omoçõesequ> mas e médiaseriOf do Estado,ilizsn tecidos,tos c e couro, entredesi es bens

de consumo popular a preços mais vantajosos,beneficiando, dessa forma, o consumidor final.

O jeito, o dengo, a beleza ea gente da Bahia, já garantiram a preferênciados que fazem turismo na Boa Terra. Agora é avez da moda. E da Bahia, cada vez mais bonita.

SECRETARIADA INDÚSTRIAE COMERCIO

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GovernoANTÔNIO

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@ Uma última vista na paisagem, no passeio aomirante do alto de Ondina. Ele está de camiseta(Dimpus) e calça listrada (Company); ela de maca-cão curto (Fúcsia): sandália (Cândida Andrade);Jasmim de azul-claro (Cara Suja)

® Uma despedida esperançosa, segundo o cartaz.Maira com calça branca e camisa simples (JeanPierre); tênis de nylon (Bonnie) e bolsa (Gureg).Jasmim de conjunto (Chris & Nanda) e Gil abando-nou o terno e gravata (roupa Dimpus). Berimbauda loja de souvenirs do aeroporto

Produção: Arliette Rocha e .Marcelo Borges

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a dois, no Bistrô do Luiz,lugar aconchegante

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ESTÃO PERDENDO

A VOZ

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limão, mel, ovo cru, conhaque etc... para solucionar as

afonias após os discursos, aesta forma no término das

eleições a maioria dos políticos terá que retirar os danosorgânicos causados nas cordas vocais pelo uso exagerado einadequado da voz.

UMA ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

AOS POLÍTICOS1) APROXIMEM O MÁXIMO POSSÍVEL DO MICROFONE; 2)

COLOQUEM A VOZ NOS TONS GRAVES E MÉDIOS; 3) AUMEN-TEM A POTÊNCIA SEM DESLOCAR A FREQÜÊNCIA QUANDOSE INFLAMAR. ESTE ITEM É PARA NÃO UTILIZAR OS TONSAGUDOS. PORQUE ESTES FORÇAM AS CORDAS VOCAIS; 4)FALEM PAUSADO PARA COORDENAR A EXPIRAÇAO; 5)ENCAREM A PLATÉIA PARA DAR CREDIBILIDADE NAS SUASPALAVRAS; 6) APÓS OS DISCURSOS NÃO BEBA LÍQUIDOSGELADOS. DE PREFERÊNCIA INGERIR COISAS QUENTESCOMO CAFÉ, CHÁ PARA MANTER UMA TEMPERATURACONTÍNUA NA LARINGE.

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IGUATEMI

O charme que a Bahia tem.

Quando descobriram que a Bahia é uma terrade muito charme e de cores indescritíveis,

uma terra de verão sem começo nem fim, onde tudotranspira alegria e uma imensa vontade de viver, aBahia tornou-se um símbolo vivo de sucesso. Masenganam-se aqueles que pensam que a beleza daBahia está tão somente em suas praias, nas suasigrejas, no feitiço dos seus terreiros ou nos misté-rios dos seus velhos sobrados fincados nas ladeirascalçadas de pedras. Existe um outro lado da Bahia.Novo. Moderno. Muito bonito também.

O Shopping Center Iguatemi, com suas 250lojas, praças e alamedas climatizadas, fontes lumi-nosas, escadas rolantes e elevador panorâmico,cinemas, restaurantes, casas de chopp, uisqueria,lanchonetes e sorveterias, é o exato espelho detoda essa Bahia nova e dinâmica.

UM PONTO DE ENCONTRO

O Iguatemi é o ponto de encontro mais gostosode Salvador. Lá tudo é conforto e descontraçàopara quem faz compras ou, simplesmente, paraquem quer viver alguns momentos de puro prazer— passear, tomar sorvete, encontrar um amor per-dido ou viver um sonho na praça.

As alamedas e praças do Iguatemi foram bati-zadas com nomes de gente da Bahia. Gente famosa,

as mais expressivas figuras de sua cultura e de suastradições como Jorge Amado, Dorival Caymmi, MãeMenininha do Gantois, Carybé, Irmã Dulce, Caeta-no, Gil e tantos outros.

E no Iguatemi onde se encontra de tudo. Doberimbau ao presente mais sofisticado. O que amoda tem de mais presente, os últimos lançamen-tos. São as melhores lojas da Bahia e muitas quesão marcas famosas em todo país, como a Fiorucci,Elle et Lui, Presentes Rachel. Sandiz, Mesbla,Lojas Americanas e tantas outras.

MOMENTOS INCRÍVEIS

O Iguatemi é um mundo de luz e cor. Um mundode compras e de lazer, onde você encontra gentebonita, gente queimada de sol, gente vibrante.

E aí você aproveita para curtir um chopp no"fast food" que reúne as melhores lanchonetes,sorveterias, pizzarias e, evidentemente, casas dechopp de Salvador. O lugar ideal para quem gostade viver intensamente momentos incríveis. Umlugar cheio de vida e de muita alegria.

O Shopping Center Iguatemi, como a Bahia, éum lugar de muito sucesso, onde tudo é devidamen-te pensado para que as pessoas sintam como éfascinante o outro lado da Bahia. De uma novaBahia.

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H trazido pelos mouros para a Península Ibéri-ca, também uma história que não tem fim, todospodem contar. E Raconto de Dom Sancho é o nomede uma comunidade terapêutica situada na Gávea,no Rio de Janeiro, onde o paciente trabalha para suaprópria ressocilização, que é o tema do tratamento,com acompanhamento da família e um mínimo demedicamentos.

As comunidades terapêuticas surgiram logoapós a Segunda Guerra Mundial, criadas pelo médi-co escocês Maxwell Jones, após suas observaçõessobre a ociosidade e suas conseqüências, durante operíodo da guerra. A mais recente experiência destetipo de trabalho de saúde mental vem sendo realiza-da por jovens médicos, psicólogos e técnicos emenfermagem, a quase dois anos, no sossego do densoverde da Gávea. 0 trabalho procura a integração dopaciente através do convívio comunitário, convívioeste que se encontra nas necessidades e possibilida-des do paciente. O trabalho é dividido em gruposformados por pacientes e psicólogos, acompanhadospor médicos, de forma intensiva ou através de plan-tões, além das psicólogas orientadoras. Nestes gru-pos são discutidas as conveniências e responsabili-dades da convivência, de onde saem então as normascomunitárias.

Estes grupos têm também seus trabalhos especí-ficos, com tarefas permanentes dentro da instituiçãocomo os grupos formados e monitorizados pelospróprios pacientes que cuidam da biblioteca, pisei-na, televisão etc. Os grupos praxiterápicos preten-dem uma praxiterapia setorizada, adequando-a aopaciente, como o cultivo de horta, criação de peque-nos animais, cerâmica, modelagem ou tapeçaria. Nonível do trabalho individual é feito o acompanha-mento médico, visando auxiliar o paciente na inte-gração comunitária, além de avaliar sua evolução, oacompanhamento psicológico realizado com os pa-cientes que necessitam de atendimento mais fre-qüente, e o acompanhamento familiar em diversosníveis, que é o ponto considerado como dos maissensíveis do tratamento.

À primeira vista, esta complexidade de divisõese subdivisões pode parecer uma imensa burocracia.Mas estes grupos e instâncias de tratamento surgemda própria necessidade do paciente, que pode rejei-tar tudo isso, como conta a psicóloga orientadora,Yamara Pinheiro da Silva de Paula Couto.

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de um mínimo de consenso. Por exemplo, se a antenade TV da clínica quebrou, seja por descuido ou poralguém deliberadamente, nós não atuamos de formarepressiva. Aguardamos uma atitude do grupo, paraposterior discussão sobre o caso. Se não houveratitude da parte de ninguém, então fica sem TV,como já aconteceu várias vezes.

O grupo trabalha com o que acredita ser a saúdedo paciente. Por isso, a ênfase não pode nunca serdada no medicamento, mas sim no seu potencial deestabilidade. O medicamento existe, apenas comouma complementação, como um componente a maisneste processo todo. Uma pessoa que, por exemplo,chega na clínica em estado de agressividade é traba-lhada para sentir que o ambiente não lhe é hostil.Yamara explica:

— A gente trabalha com esta saúde que existenele, mesmo quando está agressiva ou descontrola-da. A gente parte do princípio da causa de suaagressividade, pois acreditamos que ela está reagin-do a uma agressão, e não vamos impedir que elaexpresse seus delírios, ainda que isso nos custealguns móveis quebrados. Agora, é preciso tambémter nível para suportar esta violência, porque se a

pessoa chega agressiva e você não compreende outolera isso, quando ela se vir livre, sua tendência érebater esta agressividade que lhe foi imposta.

A Clínica Raconto trabalha nos moldes de umhospital, com os pacientes sendo internados, emmédia, por um mês. Pode parecer pouco tempo, mas,como explica o médico Luis Carlos Olmedo Freind,"a clínica trabalha no sentido de o paciente voltar àsua casa, à normalidade do convívio social que osatisfaça. Inclusive uma parte do trabalho é feitafora da clínica, como passeios, saídas, pois se o

paciente fica durante muito tempo submetido àinternação, sua tendência é de se marginalizar, se

isolar do ambiente de onde veio e para onde vaivoltar, depois de contada a história. Por isso acha-mos fundamental que ã familiã participe do trata-mento acompanhando, na medida do possível, o

paciente". Para Yamara, este apoio da família eimportante, pois ela passa a compreender melhor o

estado do paciente, pois ele normalmente esta sendoo porta-voz da unidade familiar adoecida. Quandouma pessoa tem um surto psicótico, é o sintoma de

adoecimento da unidade familiar, e o nosso trabalhoé o de tentar redistribuir isso porque a incidênciamaior dos problemas é de ordem familiar, do rela-cionamento familiar truncado, sendo que, muitasvezes, inconscientemente.

Todo este trabalho ainda se encontra na área doatendimento particular. Porém, segundo Yamara, as

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sala é o cartão de visi-tas de uma casa. As visitas chegam e,como não poderia deixar de ser, sãorecebidas na sala. E é a partir da salaque seus amigos vão fazer seu julga-mento. Por isso, mais do que nunca, éimportante ter uma sala arrumada.Não importa o espaço que você tenha.Com imaginação e bom gosto é possí-vel fazer uma sala agradável e acon-chegante.

A Casaredo acaba de lançar umasala de jantar e estar capaz de resol-ver este problema. Com a disposiçãode móveis dividindo a sala de estar dasala de jantar, a equipe da Casaredoconseguiu criar um ambiente acolhe-dor, com a simples colocação das pe-ças nos lugares certos. Um tablado emfrisos de madeira clara com aplicaçãode sinteco é capaz de criar um espaçoapenas para a sala de jantar. A mesa éretangular e as cadeiras são forradasno mesmo tecido em que é forrada aparede. Os módulos, como a cristalei-ra, para dar um toque antigo ao am-biente, também servem como apa-rador.

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As mesinhas de canto, auxiliares,são rústicas, e feitas de troncos eraízes de madeira. As estantes sãosuficientemente grandes para acomo-dar som, televisão e um outro módulodo tipo cristaleira, com portas de vi-dro, e que funcionam como bar.

A iluminação também não é pro-blema. É importante lembrar apenasque na sala de jantar o feixe de luzdeve incidir diretamente sobre o cen-tro da mesa, para que a iluminação sedê por igual. Na sala de estar, elepode ser diferente, preferencialmen-te nos cantos, para que não reflitasobre a mesa de centro e ofusque avisão das pessoas. h

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HORIZONTAIS:l — O Estado mais central do Brasil. 5 — Prenome dos imperadoresbrasileiros. 9 — Estado do oeste dos EUA. 10 — Naquele lugar. 11 —Achou graça. 12 — Nome de mulher. 13 — Prato que consiste embatatas ou legumes amassados. 15 — Ou, em inglês. 16 — AméricaLatina (sigla). 17 — Máquina agrícola. 19 — Suco espesso obtido da

papoula. 21 — Acidente geográfico. 24 — Higienizado com água. 26 —

Consoantes de órfão. 28 — Iniciais de Oduvaldo Viana. 30 — Rio deParis. 31 — Abrevj de doutora. 32 — Soberano. 34 — Pronome pessoal.35 — Antônimo de melhor. 36 — Cobre as praias. 37 — Compra à vistaou a (?).

VERTICAIS:1 o "pecado" de Pantagruel. 2 — Obra de Shakespeare. 3 —

Instituto do Açúcar e do Álcool. 4 — Interjeição de surpresa. 5 — 0oposto de chegada, numa corrida. 6 — Consoantes de Diário. 7 —

Cidade Maravilhosa. 8 — Procura-se em Serra Pelada. 10 — Satéliteda Terra. 13 — Bebê de (?): uma revolução na medicina. 14 — Deusdos ventos, na mitologia grega. 17 — Solteironas (fam.). 18 Carátersangüíneo descoberto em 1940. 20 — Abreviatura de plural. 22 —

Alimento típico do chinês e japonês. 23 — Sessenta minutos. 25Ave preta da América do Sul que se alimenta de insetos, principal-mente gafanhotos. 27 — Olfato dos animais. 29 — Olhar. 31 Unidadeconvencional de tempo. 33 — Vogais de Pires. 35 — Sigla automobilís-tica do Paraná.

DILEMA

Marque as 7 diferenças entre os dois desenhos.

Os dois diagramas são gêmeos e, por isso, pos-suem a mesma quantidade de palavras com a mesma

quantidade de letras cada uma. A letra impressa é o

único ponto de partida, constituindo-se na pistaprincipal.

Descubra em que diagrama deve escrever cadauma das palavras da lista seguinte.9 LETRAS: MARAVILHA — MARGARIDA — MOS-TRADOR - PERIGOSOS.4 LETRAS: NATO — DINA — INCA — FIAT — RAUL

MODO — AMOR — FRIO — RODA — AZAR —

JARI — NILO — GANA — PELE — DIDI — MOÇO —

HORA — ATOR — OBRA — CORO — AVAL — PERAGULA — DONA.

3 LETRAS: SOL — SER — DOI — RIR-

Respostas na página 44

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Semana de 7 a 13 de novembro

MAX KLIM

/ARIES (21/3 a 20/4)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: dias em quesua determinação e vontade de vencer,em termos materiais, agirão positiva-mente sobre pessoas e fatos. Regulari-ze seus negócios. PESSOAL: momentode positividade. Arrojo, decisão e fir-meza no trato pessoal. VIDA INTIMA:instabilidade após quarta-feira. In-quietação. SAÚDE: boa.

CÂNCER (21/6 a 21/7)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: superadasalgumas dificuldades de caráter mate-rial, você terá uma semana mais tran-qüila quanto às suas finanças. Indica-ções de problemas de relacionamentono trabalho. PESSOAL: momento demuito bom encaminhamento. Novida-des. VIDA ÍNTIMA: apelo incomum apessoas de sua família. Aventuras.SAÚDE: instável.

LIBRA (23/9 a 22/10)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: instabilida-de nos negócios e profissão até quarta-feira. Positividade financeira em toda asemana. PESSOAL: regência muito fa-vorável. Encanto e fascínio no tratocom amigos e conhecidos. VIDA ÍNTI-MA: equilíbrio e senso de oportunida-de na solução de problemas domésti-cos. Alegria no amor. SAÚDE: melho-rando.

CAPRICÓRNIO (22/12 a 20/1)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: procure agirde forma coerente e segura em assun-tos financeiros. Regularidade e eficiên-cia no seu trabalho rotineiro. PES-SOAL: procure superar as dificuldadescom um posicionamento mais otimista.VIDA ÍNTIMA: procure aproximar-sede parentes afastados. Dedique-se àfamília. SAÚDE: regular.

TOURO (21/4 a 20/5)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: boa regên-cia para suas finanças. Vantagens emnegócios novos e quadro excelente emrelação ao seu trabalho. PESSOAL: ris-cos gerados por um comportamentoagressivo e instável. VIDA ÍNTIMA:influências externas estarão interfe-rindo em seu relacionamento em famí-lia. Neutro no amor. SAÚDE: debili-tada.

LEÃO (22/7 a 22/8)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: quadro fi-nanceiro e de negócios muito bem dis-posto a partir de hoje. Vantagens nasinovações e na criação de empresas ourotinas funcionais. PESSOAL: períodomuito bom nos quatro primeiros diasda semana. Instabilidade depois dequinta-feira. VIDA ÍNTIMA: entendi-mento fácil e alegria no amor. SAÚDE:estável.

ESCORPIÃO (23/10 a 21/11)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: período be-néfico para que você inove em suarotina de trabalho ou negócios. Estabi-lidade financeira. Vantagens no finalda semana. PESSOAL: quadro muitobom, apoio e ajuda inesperados emtodo o período. VIDA ÍNTIMA: boadisposição. Ternura e sensibilidade.SAÚDE: irregular após a segunda-feira.

AQUÁRIO (21/1 a 19/2)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: regênciabastante positiva para suas finanças.Quadro de equilíbrio em decisões denegócios e no trabalho. PESSOAL: difi-culdades no trato.. Problemas após aterça-feira. VIDA ÍNTIMA: seu estadode ânimo refletirá no trato doméstico.Procure mostrar-se mais controlado.Neutro para o amor. SAÚDE: instável.

AGEMEOS (21/5 a 20/6)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: conduçãoacertada de negócios que envolvamcontratos, o comércio e viagens. Acertoem suas decisões. Ligeira instabilidadefinanceira. PESSOAL: desejos de mu-dança de rotina. VIDA ÍNTIMA: tratodifícil com pessoa da família, emborahaja boa regência para o relaciona-mento afetivo. SAÚDE: instável.

VIRGEM (23/8 a 2219)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: tudo o quese relacione a imóveis, comércio e con-trato sobre influência altamente favo-rável na semana. PESSOAL: momentoregular, com bons e maus indicadores ainfluenciá-lo. VIDA ÍNTIMA: afetivida-de e boa disposição até a quarta-feira.Daí em diante seja cauteloso em suasatitudes. SAÚDE: regular.

SAGITÁRIO (22/11 a 21/12)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: positividadefinanceira. Decisões corretas quantoaos seus negócios. Cuidado, no traba-lho, com seu excesso de independên-cia. PESSOAL: momento de grande po-sitividade em assuntos sociais e tudo oque se relaciona à beleza. VIDA ÍNTI-MA: equilíbrio e boa disposição. Tran-qüilidade afetiva. SAÚDE: de regular aboa.

PEIXES (20/2 a 20/3)

FINANÇAS E NEGÓCIOS: quadro ins-tável para suas finanças. Realizaçãoprofissional e vantagens em negóciospróprios que você tenha como ativida-de regular. PESSOAL: descoberta denova fonte de interesse. Atitudes corre-tas. VIDA ÍNTIMA: sensibilidade. Ma-nifestações de carinho e ternura. As-pecto muito bom em toda a semana.SAÚDE: regular.

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Respostas dos jogos

JOGO DOS ERROS

PALAVRASCRUZADAS:

Goiás — Pedro —¦Utah — Lá — Riu —Léa — Purê — Or —Al — Trator — O —Ópio — Ilha — H —Lavado — Rf — Ov —Sena — Dra. — Rei— Tu — Pior —Areia — Prazo. O sofá de chintz com motivos florais

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LUÍS FERNANDO

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Me deram uma idéia para um filme.Uma quarentena num motel.

Oito horas, digamos, de uma sexta-feira. Todos os quartos ocupados. E ahora em que os casais que chegarampara uma sessão de fim de tarde, o queem Buenos Aires se chama de "Session

Vermouth", preparam-se para sair, dis-cretamente. E descobrem que não po-dem sair.

-- Como, não posso sair? — diz oempresário que prometeu à sua mulherque chegaria em casa a tempo de iremnaquele jantar apesar de, você sabe,querida, sexta ser um dia terrível, nãosei se vou conseguir.

Sinto muito, senhor. Ninguém sai.Mas por quê?Descobriram um foco, sei lá. As

autoridades interditaram o motel. Nin-guém sai, ninguém entra. Só a saúdepública.

E essa agora? — diz o empresáriopara a sua acompanhante, depois que oempregado do hotel se vai. — 0 que éque eu vou dizer em casa?

E eu, que disse para o meu mari-do que ia fazer os pés?

H ¦ ¦

Ao receber a notícia da interdição, osenhor do 28 cai para trás, fulminadopor uma síncope. A mulher que estácom ele grita por socorro. Mas não hánada a fazer. Nem retirar o corpo, por-que do motel não sai nem morto. Ogerente comenta com a mulher, apon-tando para o morto.

Eu acho que estou reconhecendoesse rosto...

É ele mesmo.Você quer dizer ... ele?Ele— confirma a mulher, com um

certo orgulho. Não é pouca coisa quemorre nos seus braços.

— Alô, meu bem? — diz o empresá-rio ao telefone. — Estou numa reuniãoimportantíssima no escritório. Ah, vocêligou pra cá e ninguém atendeu? Areunião é tão importante que ninguémpode atender o tel... Quanto tempo euainda fico aqui? Quarenta dias. Não!Que bobagem. Uns quarenta minutosmais. Vai você ao jantar e dá umadesculpa por mim.

Um gordinho tenta fugir pela janelaimprovisando uma corda com fronhas e

QUARENTENA

lençóis da cama redonda do seu aparta-mento. Cai, torce o pé e é levado paradentro do motel. Sua acompanhante,quando vê o gordinho ser trazido devolta ao quarto, tapa a cabeça com umatoalha para não ser reconhecida e co-meça a chorar. Ela disse em casa que iaà sessão das seis no Roxy e na voltacomprava o pão.

h ¦ ¦Temos que tirar o defunto daqui

— argumenta o gerente com o represen-tante da saúde pública.

Impossível.Mas ele é uma pessoa importan-

tíssima.Nem se fosse o...É ele mesmo.O quê?Em pessoa. Ou em defunto.Mas não pode sair. Ninguém sai.

De pé ou na horizontal.¦ ¦ B

Alô, querido? Você não sabe oque aconteceu. A mão da pedicura es-capou e ela me cortou um dedo. Não.Não cortou o dedo fora. Mas foi umcorte fundo. Tive que vir ao hospital...Não adianta nada você vir para cá. Sóvou ficar mais um pouquinho porqueeu ainda estou meio fraca... Olha, temum bife à milanesa na geladeira.

¦ ¦ ¦

No meio da noite alguns hóspedes,passado o primeiro choque, começam aperambular pelo motel. Vistam-se nosquartos, trocam impressões.

Quanto tempo você acha que va-mos ficar aqui?

Ninguém sabe. Dias, talvez.Veja você, eu a esta hora, devia

estar embarcando para Miami.E eu, pior. Tinha que pegar mi-

nha mãe na cidade.Olha aí, pessoal, quem sabe uma

partidinha de cartas?E quem é que traz baralho pra

motel?Há reclamações para a gerência so-

bre o circuito de TV.Vocês só têm esses filmes, é?Não agüento mais. Aquele dos

dois negrões eu já sei de cor.Não tem nenhum de caubói?

¦ ¦ ¦

Meu bem? Como é que foi o jan-tar? Não, ainda estou em reunião. Es-

3

tou, meu bem. Acho que vai até demanhã. Amor, eu alguma vez mentipara você? Vai dormir, vai. Olha, tenhoque ir porque estão me chamando parauma votação.

Ainda estou no hospital. É. Deuuma complicação. Não. Gangrena não.Tenho que ficar em observação... Quebarulho?

Ela faz sinal.para o empresário abai-xar o volume da televisão.

Você sabe, né? Aqui é um hospi-tal. Tem gente gemendo pra tudo que élado.

Ouvi dizer que o negócio é no 28.O quê?Só sei que é grave. Espiei lá den-

tro e vi um cara estendido na cama como rosto tapado.

Será peste bubônica?Isso não se usa mais.Está voltando tudo.

É só olhar a cara do cara. Pestebubônica se vê pela cara.

Você está penando em febre ama-rela.

Alguém podia ir lá espiar o rostodele.

Os lanches são por conta do motelmas ninguém quer comer nada. O boatosobre a peste bubônica espalhou-se de-pressa.

¦ ¦ ¦

Você sabe quem é o do 28?Quem é?

E ele?Como, ele?Ele!

¦ ¦ ¦

De madrugada o gerente passeia pe-los corredores para ver se está tudo emordem. O gordinho está deitado na suacama com um pé para o alto, desconso-lado, vendo o filme dos dois negrões.Sua acompanhante continua com umatoalha sobre a cabeça. O quarto dodefunto ilustre está trancado para evi-tar a entrada dos curiosos. Dos outrosquartos o gerente ouve um som estra-nho. Um som que ele jamais ouviudesde que o motel foi inaugurado. Osom de gente dormindo.

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JORNAL DO BRASIL

Domingo, 7 de novembro de 1982

ANO I N° 36 í

GRANDE

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ASTRO

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DE CAMPOS j RIBEIRO

CHICO E LITE

IRMÃOS NA VIDA E NA ARTE

Domingo, 7 áa novembro de 1982 TVJORNAL DO BRASIL

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Docinhogi avações dos capítu-

. cá Sol de Verão, noscenários construídos nu-tua rua do Flamengo, játèm uma platéia cativa e;>ü ;i fofoca corre solta. Se-!.'unci<> 1 ômenta no local,todí» os atores atendemao público com muito pra-

uecialmente o galãTony Ramos. chamado de

dl icinho" Mas para MárioGomes. que fecha a cara enão dá a mínima para asias os adjetivos não sãonada amenos: "antipüti-ei e -metido à besta" es-tão entre os mais suaves.

SO*Pânico

No Lago Antecipação

e Dado asmo Cno qide fieipa:-:tacii idas,da rcvorausofrer.possút( paesqui:impo:nliunPor'..bem ícasocasse

Jjc-i Dantas, gravan-c, nas para um próxi-aso V erdade (Globo)a! Iara o papel de umente físico, entrou emo quando se viu sen-numa cadeira de ro-,i'oeadu numa esca-

ianle. Ficou tão apa-ac hando que iria

.ükk idente por nãoa destreza suficien-

¦ a situação — queeu de um detalheante ele nào e ne-

deficiente físicoto poderia muitoie..ntar da cadeira

l: coisa se compli-

Corpo e Alma, especial de Simo-ne que a Globo vai apresentar dia17 de dezembro, já está com suaprimeira parte quase concluída,com gravações da cantora no lança-mento de seu disco, no camarim seaprontando para um show e napraia com os atletas e amigos Be;-nard. Isabel, Zico e Norminha. Asegunda e ultima parte do especialsera gravado durante a apresenta-cão do show que a Globo esta mon-íando dentro do lago da Quinta daBoa Vista.

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Senso de Humor

Para a alegria do pessoal quetrabalha nos estúdios da TVE, ZezéMacedo, a Biscoito do Chico An>-sio Show (TV Globo, quinta-feira,21hlõmin), também vai participardo Projeto de Qualificação Prolís-sionai. a série didática, dirigida aprofessores do Io Grau, que serálançada no inicio de 1983. O incrívelsenso de humor da atriz é o que atorna tão querida entre todos aque-!es que trabalham em televisão.

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Eleições

Vot» Direto e o titulo dobuleiim informativo sobreas eleições que a Bandei-rantes está apresentandoem seis edições diáriasdesde a última quarta-feira. Produzido pela divi-são de tele,jornalismo daemissora. Voto Direto temcomo objetivo esclareceras duvidas do eleitor, coma ajuda de especialistas doTribunal Regional Eleito-ral As edições locais sãoàs itfh. 20h e 45mm no Rio,e as edições nacionais vãoao ar as Uh45min,13h25min, 16h e 22h45min,também no Rio de Janeiro.

Comerciais

o McrchandisinJ agora não sigr.ifi-ca mais inserir um produto ou ser-viço no meio das falas dos persona-gens de uma novela ou seriado.Cenas inteiras são gravadas emfunção do produto e até persona-gens são criados somente paraenaltecer determinado objeto. Foi ocaso cia novela Sol de Veráo (Glo-bo. 20h) que na segunda-feira pas-sada ficou cinco minutos do precio-so horário nobre mostrando bailan-nos e manequins dançando e desn-lando com sandálias plásticas Me-lissa nos pés para a realização aeum comercial, que dessa vez fez ateparte do enredo da novela. Alias, 101essa — uma ponta no comercial — aúnica ação do personagem de Mar-cia Rodrigues ia mãe de.MomqueCouri) em Sol de Verão ate agora.

Ibepe

Embora o contrato dos atoresZaira Bueno e Hélio Souto (a MadreAngélica e o monsenhor Gregónode Filha do Silêncio, novela apre-sentada de segunda-feira a sabado18h) só acabe em dezembro, a i vBandeirantes decidiu antecipar arenovação, preocupada em manteros dois atores em seu quadro. Noinicio desta semana o novo contra-to iá deverá estar fechado.

@e©No interior

Realizado integralmente no in-terior cie São Paulo, o especial defim de ano do rei Roberto Carlospara a TV Globo começa ser grava-do pela Globotec esta semana. Coma conclusão de seu novo disco, nosEstados Unidos, Roberto esta livrepara preparar seu especial, que iraao ar dia 24 de dezembro.

©®®Quero Mais

O programa Boa Noite, Brasil,no ar há seis meses na Bandeiran-tes (segunda a sexta, 21h), deu oprêmio de Cr$ 600 mil a telespecta-dora Silvana Tamburu, de RibeirãoPreto, por ter respondido à chama-da telefônica de Flávio Cavalcantidizendo o titulo do programa. Sü-vana agora quer participar do qua-dro Missão Impossível, que vai darao vencedor Cr$ 5 milhões.

®®®Boneco Esportivo

• A Bandeirantes continua aemissora-surpresa do vídeonacional. Na última quinta-feira,a direção da empresa paulistaresolveu colocar no ar os famososbonecos do Sangirardi. a partirde hoje às llh, durante o jogoentre Corintians e Santo André.O criador dos bonecos — EstebanBurroul Sangirardi — criou taispersonagens em 1970, juntamentecom o seu Show de Rádio, hojena Rádio Bandeirantes. Tambémna TV. os bonecos farãocomentários sobre os principaislances dos jogos. O problema,porém, é o excesso de bairrismo,pois tais bonecos so torcem paratimes paulistas. Além do mais.estrear um projeto desses numdomingo, pela manhã, com umjogo tão sem importância, équerer abusar da sorte.

®©@Censura

e Foi adiada por tempo indetermi-nado a exibição pela TV Bandei-rantes do II Festival Universitárioda UERJ, prevista para hoje, às16h. Motivo: embora o programa jáesteja pronto e editado, a Censuranão liberou ainda uma das 12 músi-cas finalistas, que foram apresenta-das em outubro no Teatro daUERJ.

®@©"Jornada"

no Balançae Bernard, o astro do vôlei criadordo famoso saque Jornada nas Es-trelas, foi o convidado especial docasal Ofélia e Femandinho (SôniaMamede e Lúcio Mauro) nas grava-ções de terça-feira passada. A pro-dução de Balança Mas Não Cai, daGlobo, está planejando um quadroespecial para o fim de ano com ocasal, onde Ofélia vai organizar umtremendo réveillon.

Valor de 1 ponto de audiência

CidadesSão Paulo RioPorto Alegre —¦-Belo HorizonteRecife Salvador Brasília Fortaleza Curitiba Goiânia BelémFlorianópolisNatal —São Luiz João Pessoa

Aparelhos29.19819.290

5.343-5.115

3.937-2.795-2.527

2.3552.232

_ 1.403-1.257

663544

QUANTO VALEM

OS FAMOSOS PONTINHOS

DO IBOPE

Benevenuto iVêgío

ONTINHOSde audiência?E você ouve fa-lar neles, aquimesmo na co-luna a toda ho-

ra estou trazendo informa-ções sobre índices e quanti-dade de assistentes. Vocêaté sabe que eles são impor-tantes, bastante disputadospelas emissoras de TV e sãousados, entre outras coisas,como elemento determinan-te do preço de cada minutotelevisivo. Sabe ainda quequando um programa dá76% é uma ótima média.Comenta que fulano andaperdendo pontos, que bel-trano ganha audiência. Masnunca sabe direitinho quehistória é essa de pontinhos,de dar ou não dar o tal doIBOPE. Vamos saber?

Um ponto de audiênciaem televisão, segundo oIBOPE. significa 1% do to-tal de residências com tele-visores existente em deter-minada cidade, região ou lo-cal. O total de residênciasvaria de lugar para lugar.Por isso, um ponto de au-diència de televisão é sem-pre diferente, variando se-gundo o número de apare-íhos de TV existente no lo-cal pesquisado.

Então, olhando aí em ci-ma o gráfico, você descobreque um pontinho em SãoPaulo vale 29 mil 198 domi-cílios com aparelhos. Ou se-ja. 1% do total de domicíliosda Capital paulista que é de2 milhões 919 mil 771. Poisbem, quando um programaatinge 65,07c ali, ele estáatingindo 65 pontos e estásendo visto em 1 milhão 897mil 870 domicílios com apa-relhos de TV. Se o mesmoprograma consegue tam-bém 65,0%, ou 65 pontos, noRio. ele terá menos apare-lhos nele ligados porque noRio há menos residênciascom televisores do que emSão Paulo. Olha só: estaráatingindo pois 1 milhão 253mil 850 domicílios com TVSe for em Fortaleza e o tal

programa der o mesmo índi-ce - 65,0% — menos apare-lhos ainda estarão sintoni-zando-o: 153 mil 075.

Como você vê, um pontovaria de local para local,sendo sempre diferente emfunção do total de apare-lhos existentes em cadalugar.

Para calcular o numero detelespectadores de um pro-grama, você precisa aindade mais um dado: é o núme-ro de assistentes por apare-lhos. Quer dizer, de posse dototal de domicílios ligadosnum programa é preciso co-nhecer também quantaspessoas, em cada aparelho,estavam vendo a transmis-são. Exemplo: Sétimo Sen-tido tinha 54,4% de Índicena Grande São Paulo e atin-gia assim 1.589.800 domicí-lios paulistas com TV. Co-mo tem ainda 2,8 telespec-tadores por aparelho, ficavacom uma platéia de 4 mi-lhões 491 mil telespectado-res mais do que o JornalNacional que dá 55,2% ou55,2 pontinhos, ou seja tem1 milhão 613 mil e 700 domi-cílios paulistas nele ligadosmas como tem 2.7 telespec-tadores por aparelho, o to-tal é um número que lheconfere menor platéia que ada novela: 4 milhões 308mil.

Dar mais índice não sigm-fica necessariamente termais gente assistindo. Cadaprograma tem um númeromédio de telespectadorespor aparelho, tem seu índiceou quantidade de pontinhose terá maior ou menor au-diência de acordo com essesdois elementos e o lugar on-de chegar.

Por aí você já pode teruma leve idéia da imensi-dão da tarefa que é pesqui-sar e, depois, estudar as pes-quisas. Èm compensação, oresultado desse estudo ésempre compensador paraprogramadores e publicitá-rios. Até para você, meu ca-ro, que acaba sabendo o queanda vendo mais.

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pronto. Antes, perderia todo o encantopara o público — comenta, mudando otom de voz à medida que Salomé apa-rece e Chico some, ali, no mesmocorpo.

Lupe. que o levou para ser locutorna Rádio MEC quando o irmão tinhaapenas 16 anos. é sua fã ardorosa, egosta de contar um pouco da históriado irmão. Ele lhe retribui o carinhodizendo que Cininha de Paula, nlha deLupe, é a melhor atriz da família.

O Chico sempre foi muito inteli-gente e desde novinho já fazia locução,escrevendo e criando tipos. O primeirode todos foi o Professor Raimundo.Minhas filhas eram adolescentes e elejá famoso quando eu comecei a traba-lhar em teatro — fala.

Lupe, também advogada, produzpeças infantis com Vera Jopper e Cini-nha de Paula na firma das três, aCivelu, além de trabalhar em novelas eteatro. Talento, predicado de todos dafamília, incluindo Zelito Viana, hoje naGlobovídeo. não é suficiente. Segundoeles, é fundamental o amor. Para Chi-co, isso inclui cada personagem cria-do. de quem sente saudades como deum grande amigo ou filho querido.

Acho uma pena quando não façodeterminados personagens. Sinto faltadeles todos. Este ano, por exemplo,não fiz nada pelo Bozõ. mas podem sepreparar que em 83 ele vem que vemfervendo, como outros — conta, ani-mado.

Durante a gravação, Meinha se pre-para para receber a irmã (Lupe), ospais (Uva Nino e Luiz Mendonça) e aNanã iAnatilde), nas situações maisengraçadas. Ali, não existe Chico. Nãoexiste Lupe. Mas é uma perfeita fami-lia nordestina que faz o Brasil rir nasnoites de quinta-feira.

°Noai^

Denúnciao O Sindicato dos Radialistas do Estado deSão Paulo, sob a presidência de Alberto dosSantos Freitas, encaminhou denúncia e pediuprovidências, junto à Delegacia Regional doTrabalho, contra as empresas de radiodifusão etelevisão que vêm, ultimamente, utilizando ele-mentos estranhos à categoria profissional emprogramações esportivas. O Sindicato dos Ra-dialistas cita nominalmente Paulo Russo, quecomentou uma partida de vôlei na TV Record.durante o Mundial de Vôlei na Argentina: EderJofre, utilizado como comentarista pela TVSnas transmissões de box e. por último. Wladi-mir Marques, como comentarista de basquetena TV Globo. Ainda segundo o Sindicato, "es-sas pessoas são geralmente anunciadas como"convidados", uma forma de burlar a fiscaliza-ção e violentar a regulamentação da profissãode radialista, restringindo o mercado de ira-balho". ¦ ¦ ¦

Seqüestro• Incorporando a imprensa nas gravações

de Devolvam Meu Filho, o núcleo global páulis-ta chefiado por Walter Avancini. já está con-cluindo mais esse Caso Verdade. Tiraao donoticiário policial, conta o seqüestro ae umbebê ocorrido em junho passado em São Paulo,e o envo'vimento de duas mulheres. Cenas naMaternidade de Vila Maria já foram realizadas,e as de estúdio, com os atores Edwin Luisi,Maria Isabel de Lizandra, Raimundo de Souza.João Signorelli e Carminha Brandão, estãomarcadas para quarta-feira.s a a

Freira baiana• A equipe de Caso Verdade f Globo i jã estáplanejando as gravações do episódio Irma Dul-ee ítítulo provisório), de Walter Negrão, queserá apresentado na semana do Natal e AnoNovo, com 10 capítulos, ao invés dos cincotradicionais. A história de Irmã Dulce serabaseada na vida de uma freira baiana, visitadapor Madre Tereza de Calcutá na sua ultimaviagem ao Brasil.

JORNAL DO BRASIL

A

Lupe entrou para essepapel, assim como o Peuentrou no Flamengo.Quem fazia a Adalgizaantes era a Suely Franco.Uma das coisas de que

não posso abrir mão é dos persona-gens, que são como filhos: por issocresce a família do Meinha — falaChico.

Para Lupe, voltar a trabalhar com oirmão está sendo ótimo porque, apesarde muito unidos, eles se viam poucasvezes. Muito trabalno e pouco tempo,além do prazer de 'estar junio nisso,fazem com que tudo seja muito diver-tido.

Comecei a receber convites doChico em 1970. quando fiz uma cafeti-na que a censura cortou, e depois aCarmencita, mulher do Mauro Mauri-

cio, cantor de tangos. Fui também airmã do Lingote e estou amando fazera Adalgiza — conta Lupe, alegre.

Nos estúdios da Cinédia, em Jaca-repaguá, Chico Anysio trabalha bem-humorado. Enquanto faz a maquila-gem da gaúcha Salomé. ri, conta pia-das e fala que está sem tempo porcausa do trabalho.

Até para ver minha mãe eu te-nho que olhar fotografia. Hoje mesmosaio daqui para um show em SãoPaulo. Mas é bom isso tudo. Não gostode ficar parado — conta.

Ele, que nao se deixa fotografardurante a caracterização de qualquertipo, explica o porquê disso.

Acho que um personagem só de-ve ser fotografado depois que fica

os doisiRMA°s

Em Maiangu 1 Cearaabrasador soi ^Lupe e cJ^J°das dois

-

Pao ^eÍaaefa^liaatoda.trazendo a

irttiãqs saoHoje, ti es ou g e 0famosos. U viana; ocineasta Zelito todQS emais Lupe,a

vema. esta

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agora .trab^Mio °ShSw, na

no Chico exatamenteGiobo, íazenQd°ma famíliauma sátira a uma w

âe nordeswo^trtol

tTfiS0 Mei

Domingo, 7 de novembro de 1982 a 3

Chico Anysiodecora as

falas deMeinha,

jogador defutebol, ao

lado de LupeGigliotti, suairmã na vida

e na arte

Fgr|-J JUKJNAJl, LiU UltASIJU

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: MAiaSfffcgmg |

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Domingo, 7 de novembro de 1982JORNAL DO BRASIL

O diretorWolf Maia

(C)juntou-se

aos casaisjovens da

novela dassete —

LauroCorona e

Tássia j§?Camargo,

Ana HelenaBerenguer e

André deBiase,CássioGabus

Mendes eThais de

Campos — ¦¦e todos

dançaramao som de èüHThe Fevers

'.*£ .V: irt ^¦íi.^Sart^.r iTf 'hSiÍÍH I rtiiftfffi

UMA Ç&è0SMfb

i- an com muito Mlll -v/ã-IHns anos 60, , Rr mmRn com muito

cUHSfda é a última ^^uto¦ saia t°d > revoltado gu\s

i j(TV Gl0Saüanian). Cinuu^ügu^f^Jjovem da de Camgg

<KSS v*£g ?gS*w>Sww» TfíwS

J coSèlas. NO «g

TY-vtkVS Ca^luma da festa.

passos maisc0mpHca~

dos, viradas,saltos, V'c e

Ivan deramum show

ssf^rrj2&^c/os anos 60

Wo/f Maia não resistiu:interrompeu por momentos a

direção e caiu no rock, muitobem acompanhado

&S42-S

TV Domingo, 7 de novembro de 1982 o 5

A. 1<Bl /Hff~ "0"^^ Mk ~ ' "> '•? „ v , . *w Jl-.-.yo^ov. " ^jk;

M 1w /H Lr fl f'"" j vrirt;r-t*• miife r nurni ¦ iiini i ***«

Vr^ mas sem futilidades

., .- . .• í- .--.-.y , .. .. W.SNO.WX. ~ ~^-w-x >2 XC¦¦¦¦¦¦¦¦ - ¦uâiia M>'»«tè'i'."ll

fiit.il na televisão, Thaís de

Bonita, nca e fu ^ 19 anos, fica

Campos, manequi . bonita para si. s

somente com ^ de imatura e

outros, e mais a 1 u personagem -

S^sr^WffifSWaCns-Elas p°r Elas diferente de mim

__ A Cris é muito é a de se achar

porque sua primeira e rica. Eu ja

muito poderosa po ^ para mim, beleza

não compactuo L0„ d entai, e ela so

afirma

DE ^

CAMPO

bonita como a cris

Débora Chaves

PIVÔ

do conflito amoroso entre os persona-gens Elton (Cássio Gabus Mendes), Mi-riam (Tássia Camargo) e Gil (Lauro Coro-na), Cris finalmente se desilude com esteultimo e passa a se interessar por Eltonquando Gil se transforma num cafajeste

em represália ã sua separação de Miriam.Com a mudança de Gil, Cris vê que tudo que ela

havia imaginado é falso: a única coisa verdadeira emtudo estava no Elton. Mas, nesse meio tempo, ele decideficar com a Miriam porque a Cris não se resolvia. Só nofinal da novela os dois se reencontram.

Ricos e pobres, enfim juntos. Moral da história:uma menina rica, bonita, que nunca precisou se virar na

MAS SEM FUTILIDADES

vida, precisa de uma pessoa mais real, que tenha lutadopela sobrevivência, para promover seu crescimentoemocional. Na família de Cris. todos tèm o mesmodestino: sua mãe se apaixona pelo detetive MárioFofoca (Luiz Gustavo); a irmã, leda (Cristina Pereira),pelo advogado de porta de cadeia, Renè (ReginaidoFarias), e o irmão Ivan ( André de Biase) quer mesmo é oamor da petulante Miriam.

Thaís é vizinha de sua irmã na novela: mora nomesmo prédio em que a paulista Cristina Pereira, numarua pacata de Ipanema, e não são poucas as vezes emque as duas param para bater papo ou comentar sobrea novela.

— Olha lá, filhinho. aquelas atrizes que fazem ElasPor Elas — exclama uma dona-de-casa afogueada peloprazer de encontrar as atrizes conversando na esquinada sua própria rua. Thaís, que estreou em televisãoagora com Elas Por Elas, garante que o repentinosucesso não modificou em nada sua vida.

Eu já vinha fazendo um pouco de teatro infantil eaté participei da montagem de Quem Casa Quer Casa,no Teatro Gláucio Gil. Apesar de já fotografar paramoda há algum tempo, foi realmente como a Cris queme tornei conhecida do público — comenta.

Brasiliense, ela é sobrinha do diretor Wolf Maia emora no Rio há quatro anos, com a máe. Bailarinaclássica, Thaís já dançou profissionalmente em Brasíliae Goiás, tendo inclusive trabalhado como professoraem várias academias. Atualmente faz teatro no Tabla-do, estuda sapateado, faz canto com Glorinha Beuter.-muller. A Faculdade de Comunicação está trancada porcausa da novela.

Dança para mim é fundamental, porque funcio-na inclusive como terapia. Para minha carreira comoatriz, então, nem se fala, pois essa febre de musicaisobriga o ator a ser mais completo. Dança para mim nãoé problema, mas minha voz ainda estou transando: ela emezzo-soprano e eu sempre a utilizei como soprano —conclui.

GNoar^

Mudança,

• O jornalista Evaldo Le-mos deixou a assessoria dedivulgação da Bandeiran-tes Rio e já assumiu suanova função na TV Globo,como assessor do diretorartístico da Central de No-velas, Mário Lúcio Vaz.

Belas-Artes• O primeiro programa da série Museus, que a TVElevará ao ar a partir de 21 de dezembro sempre uma vezpor mès, será inteiramente dedicado ao Museu Nacionalde Belas-Artes, sediado no Rio. O programa contará ahistória do Museu e mostrara seu acervo, destacando ascoleções mais importantes. Focalizará ainda a tecnolo-gia usada para a conservação das peças que não estãoem exibição, além de trazer depoimentos dos principaisresponsáveis pelo funcionamento do museu.

Instantâneoo O programa da Bandei-rantes Zaccaro, o Italia-nissinio. que agora vai aoar para todo o Brasil às 16hde domingo, ganhou novosquadros: um de música po-pular brasileira e um "hu-morístico instantâneo",com Ary Toledo. MiriamBatucada. Fred Rovella eRose Brunetti.

Mais TrêsA TVS inaugurou mais três retransmissoras nas cida-

des de Macaé, São Fidélis e Campos, no Estado do Rio.São. respectivamente, o canal 31, o canal 13 e o casal 35,este em VHF.

¦ ¦ ¦Sem Dono

Um humorístico-musical foi gravado pelos Trapalhõescom Rita Lee na semana passada, no Teatro Fénix. Rio.Cantando a música Vote em Mim, de seu último disco,Rita também dançou ao lado de Mussum, Zacarias,Dedé e Didi, tendo ao fundo o bale da Rede Globo e opersonagem Severina de Passo Raso — candidata emtodos os Estados pelo Partido do Voto Sem Dono.

JORNAL DO BRASIL Domingo, 7 de novembro de 1982 D 5

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6 - Domingo, 7 de novembro de 1982

0<Sílvio

Saqtos

CARLA NELL

A VEDETE DE REVISTA

SE DIVERTE NA TV S

Ela já foi uma dasCertinhas do Lalau(Stanislaw Ponte Preta).Hoje, além de atriz, étambém empresária; emSão Paulo, grava ohumorístico Feira do Riso,que vai ao ar àsterças-feiras, às 21h22min,pela TVS; no Rio, assina aprodução de La VêmisDesfoundé e A MenteCapta. Tudo isso semesquecer os cuidados comos filhos Carlos Adelino, 21anos, e Alexandre, 17.Alegria e movimento são atônica de Carla Nell.

A

entrada para a área da pro-dução aconteceu em casa,em meio a fogos de artifício echampanha, quando come-morávamos o Ano Novo. Na

festa nasceu a Superartis Produções Artísti-cas, e hoje Luís Pimentel, eu e meu maridofazemos a firma funcionar — conta Carla Nell.

Tudo em sua vida parece ter começadoassim, de repente, e quase em clima de festa.Filha de almirante, criada em Copacabana,onde mora até hoje, Nelley Carlos foi umamenina mimada até a morte do pai.— Entrei na vida artística aos 14 anos pornecessidade de sobrevivência e, apesar detoda a oposição da família, na época, nãoliguei e fui em frente. Fiz filmes e teatro derevista com Carlos Machado, tive todo o apoio

de Renata Fronzi e César Ladeira — comentaCarla Nell, nome sugerido por um contra-regra na época das revistas.

O apartamento luxuoso, em Copacabana,está sempre em movimento. Ora são os filhosque entram e saem, ora é o telefone que tocapara acertar detalhes de produção. Mesmoassim, Carla conserva a calma e tenta atendera todo mundo.Engraçada essa movimentação todapara quem, como eu, passou a infância quaseinteira brincando de fazer teatro sozinha. Hojea minha casa é uma festa permanente, com osamigos e hóspedes que recebemos — comenta.

Numa fase feliz de sua vida, com os filhosjá independentes — Carlos faz natação e aki-dô, Alexandre toca violão — o marido, oindustrial Afrânio Menezes, participando in-tensamente da vida da mulher e dos meninos,filhos do primeiro casamento de Carla, ela nãotem de que reclamar.

Minha vida afetiva não poderia sermelhor. O Menezes é um excelente compa-nheiro e me dá todo o apoio nos empreendi-mentos. Ele não se limita a incentivar, massobretudo colabora — diz.

Quando vai para São Paulo gravar a Feirado Riso, os problemas de produção ficam porconta de Menezes e Luís Peixoto. E na TVSadora o clima de trabalho:

Já trabalhei na Excelsior, na Globo ena Tupi. Estou amando a TVS com a direçãodo João Loredo. Os colegas são ótimos e otrabalho fica muito divertido — fala Carla.

Tendo dançado muito sem nunca ter feitobalé, enfrentado a oposição da família paratrabalhar no teatro, onde ganhou o prêmio-revelação em 1954, Carla aposta com otimis-mo em tudo o que faz. Aos 49 anos, alegria deviver não lhe falta.Gosto de encarar tudo de modo positi-vo. A firma está crescendo e através delavamos incentivar o autor nacional, procuran-do montar espetáculos feitos aqui — conclui.(Lília Coelho)

RELÍQUIA

UM PRODÍGIOB o o menino-cantor Donizetti surpreendeu o público

brasileiro com seu fôlego vocal. Ele cantou no México,; no fest ival América, esta é a sua canção, e foi aplaudidis-

simo, tanto que está voltando pra lá para gravar. Segun-;; do o maestro Garin, da TVS, o menino é capaz de

sustentar um agudo durante um minuto sem parar!

• Agnaldo Timóteo tem um relógio, todo em ouro e rubi,que è um dos cinco modelos existentes no mundo. Vale,fácil fácil, Cr$ 50 milhões. Andaram oferecendo Cr$ 70milhões por ele, mas o cantor não vende. É relíquia de

11 família.

ESTRELAo Hã 12 anos conheci uma garota, campeã nacional debasquete, que começava a percorrer as redações dejornais e revistas de São Paulo atrás de promoção. EraSimorie, que gravara seu primeiro disco. Hoje é estrelada MPB. Para avaliar a sua posição basta citar este fato:comprou um triplex no Rio por Cr$ 150 milhões à vista.Tá?

VIVA I EM AN JÁ!• Clara Nunesgasta a maiorgrana comseus adereçostipicamente

<¦4BSBNSM brasileiros,iH 4».' !¦ com que vem

aparecendoem shows.Paraeonfeccio-ná-los épreciso oserviço de umverdadeiroartesão, pois

11 são feitos demuitasconchas,miçangas ecoisas nogênero. Ela

; /-.I atribui áIemanjá o seusucesso, enunca maisvai deixar deusar roupas

Clara Nunes assim.

SO CURTOSo Zelia Martins tem uma verdadeira coleção de minis-saias e minivestidos para aparecer no seriado As Secre-tarias da TVS, colocando de fora o seu belo par depernas. Não falem em vestido longo que ela briga...

JACINTO CANTOR• Jacinto Figueira Jr., O Homem do Sapato Branco,vai'a a atacar como cantor em um novo disco. Trata-sed um ' impacto simples com as faixas Lar Antigo eSementinhà de Amor. Aliás, antes de ser jornalista eonqúistâr o sucesso na televisão, Jacinto era cantor e

; ¦ t' ruva o conjunto Júlio e seus Cowboys. Detalhe: ele: preta canções em vários idiomas!

B II B

DE TANGAti Sidney Magal não faz por menos: adora botar umatanga! para aparecer no vídeo. Seu corpo de atletacostuma arrancar suspiros das fãs e deixá-lat cada vezmais caídas por ele. Detalhe: a peça é, de preferência,amarelá| para ressaltar seu bronzeado, e assim ele dávazão ao seu confesso narcisismo...

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JORNAL, DO BRASIL TV Domingo, 7 de novembro de 1982 ? 7

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Arte: CARLOS CHAGAS Texto: CLAUDIO ALMEIDA I {/ V

j| E UMA BELEZA trabALHAR J AGORA VAMOS cA^JCEf?— , PRONTo'JAC FALOu"'''!?NESp PROGRAMA-'ENQUANTO f ENTREVISTA COM MAS E J MUiTO VAMOS AOS MAS I AGU! "' I i

|| VOCES Al DAO UM DURO CANACO J O DIRETOP2 C>0 ARENAS... NOSSOS COMERCIAIS.' f Ell... COM I GO' ] ^NOS ESCRlToRIOS ,, EU VIVO PROG RAMA NUCLFAI? ' 1 GRAMA.' J,AQU1 WO MBO PAS LE0RES. fl BRASILEIRO... £ .«¦».,»'U p— ^ l. .( _J"EU ADORO ISSO.'PENA SUE EU PRIMEIRA PERGUMTA \| !\ A \\ '& F*af JUNTO SEW AFP.NHE TANTO QLIANDO CHESO E: QUAL O SEU \| I \ t £ \\ ' ; M MS EREAR TT^TZ

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¦¦¦¦ ¦¦-¦:-¦¦¦E AGORA, VAMOS AO MELHOR. OO if ,Mppp,A| lees MAS SERA' °UE FEMINlSTAS / A/O'S, OS HOMENS; E QUE \AMOS IPROGRAM A: AOU1 AO MEU LADO g| WreR^AL. SE poSS'VEL. QUE EU fe TE CAR UM PAU PRA ACABAR COM ESSE MALI-GCSTO fESTA A NILZETE, A LEBRE SUE M SUB temwo u4i^ ft: DtARlO.' E NESSES 0ASULHOS TAMBEM^OUE VOcg IVAI SER SORTEADA HOJE. Al' 1 P'^U IS CHAW. DE L6BRES.' TDMA/TOMA.'PELA RUA VOCES NSO ENCONTRAM | ^MMAif

UM [S ».,. . .. . . _ •NOS DE GL'f^ESrrce^CRUZEira^S POR.TA. I r —^ 8 ¦¦¦??¦¦ J>e AQUI NCS PAMOS DE GRACA / , PROTESTANDO II ! ^-7/^7^4. V®^O PRlMBRO SORTEADO FASSAfiA E PARKE OE^HRAKW 'J^/2 =-\ / 0,\ . gXVK-? Z//W^

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PUF.' PUF!ESSA CORRI-DA DENTROCXD VESTIÁRIO

RAS MU-LHERES £

BEMCANSATiVA...PUFL.PUF!...MAS EU

AiNDA PEGOUMA.1 PUF...

BEM, VAMOSCOMEÇAR COM

AS MINHASGOSTOSAS

ASSISTENTESLENPO ASNOTICIAS DO

PIA 7 PRAgente

comentar...

MessAPAGINA

NAO,IDIOTA-NESSA

PAGINAWAoUi

imperialBAIXAMAIS

AINDA ON/VEL

OA TV...;"

Arte: CARLOS CHAGAS Texto: CLÁUDIO ALMEIDA

E UMA BELEZA TRABALHARNESTE PROGRAMA-' ENQUANTOVOCÊS %i DAO UM DURO CAHACONOS ESCRITÓRIOS, EU VIVOAGHJI NO MEIO PAS LEBRES.'EU ADORO ISSO.'PENA ®UE EUABANHE TANTO QUANDO CHEGO

EM CASA...

PRONTO.'JA FALOUMUITO- VAMOS AOSNOSSOS COMERCIAIS.

CAMERA...AGUI

COMIGO.'TOPO

MUNC70CIUNTO, SEMERRARdessa ver.

PAZ,AMOR. BFELICIOA-

OBl VICTOR OUVITORIA!

E AGORA, VAMOS AO MELHOR DOPROGRAMA: AOUI AO MEU LADOESTA' A NILZETE, A LEBRE OUEVAI SER SORTEADA HOJE. Al'PELA RUA VOCÊS NAO ENCONTRAMUMA MULHER DESSAS POR ME-NOS DE QUINHENTOS CRUZEIROSE AQUI NOS PAMOS DE GRAÇA .' _O PRIMEIRO SORTEADO PASSARAUMA NOITE COM ELA.'O SEGUNDQ

PASSARA ou AS NOI...

OUE FEMINISTAS / A/OS, OS HOMENS. E OUE VÍAMOSTE CAR UM PAU PRA ACABAR. COM ESSE MAU-GOSTODIÁRIO.' E NESSES BAGULHOS TAMBÉM, SÍUE VOCÊCHAMA OE LEBRES.' TOMA.'TOMA..'

MAS SERA'POSSÍVEL OUE EUNAO TENHO MAIS

SOSSEGO? APOSTOCOMO SAO DENOVO AQUELAS

MALDITAS FEMINISTASQUERENDO ME

DERRUBAR.'

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JORNAL DO BRASIL

partir desta sexta-feira,ande Otelo, o apresentador

Astros (TYE, 22hl5min),abandonará temporariamentesua função para ocupar o lugar

o "plslllq": nas próximasuatro sextas-feiras, a vida

deste ator que completou 66anos no último dia 18, seus

res, frustrações, sonhos ealegrias, vividos ao longo de 57anos de carreira, serãocompartilhados com otelespectador.

Martha Baptista

O

público conhecerá São Pedro deUberabinha (atual Uberlândia),onde o menino Sebastião Pratadescobriu a arte de representar eouvirá depoimentos de pessoasque conviveram ou convivem

ainda com Otelo. Além disso, verá o ator atuandono palco, onde brilhou recentemente como obombeiro de A Cantora Careca, de Ionesco.

Para ajudar Otelo a reconstituir sua vida,foram convidados vários "astros" entrevistadospor ele em programas anteriores. São eles oscantores Pery Ribeiro, Eliana Pittman, Ivon Cúri,Emilinha Borba e Francisco Carlos, o radialistaRenato Murce, os atores Zilka Salaberry,Henriqueta Brieba e Paulo Porto, a comedianteEma d'Àvila. o compositor Herivelto Martins, aex-vedete Anilza Leoni e o apresentadorChacrinha, que se reuniram em três grupos paraentrevistá-lo.

— Por que resolvi ser artista? Tudo na minhavida tem um motivo. Quis ser artista porque osartistas comiam bife a cavalo. Desde que meentendo por gente, que comecei a andar sozinho,sou chegado às coisas de artes. Principalmentedepois que vi O Garoto, de Chaplin. e achei quepodia fazer tudo que o garoto (o ator JackieCoogan) fazia.

É impossível não se gostar de Otelo, o intér-

prete do irresistível Macunaíma (filme de JoaquimPedro de Andrade), autor da belíssima Praça Onze(em parceria com Herivelto Martins), que formoucom Oscarito uma dupla inesquecível nos temposda Atlãntida. Há 57 anos, Otelo começava suacarreira no Circo Serrano, em Uberlândia, como amulher do palhaço.

Eu botava um travesseiro no traseiro paraentrar no picadeiro, só que não me avisaram que,no meio da cena, alguém ia dar uns tiros. Eu meassustei, saí correndo, o travesseiro caiu e foi umarisada geral. Foi o meu primeiro sucesso.

Memória prodigiosa. Otelo transforma-sequando está no palco ou diante das câmaras.Nessas horas, volta a ser o menino pobre e levadoque, cantando músicas para os viajantes em trocade um tostão ("Um tostão dava para comprar dezbalas", lembra), conquistou Abigail Paressis —estrela de uma companhia teatral de passagempor Uberlândia — e sua mãe,,Yara Isabel, que olevaram para São Paulo.

Nasci virado para a lua. Em todo lugar quevou encontro um protetor.

De São Paulo, onde estudou e conheceu outrostutores, Otelo veio para o Rio, estreando em 1927no Teatro República, no local onde está instaladahoje a TVE, com a Companhia Negra de Revista. Onome com o qual se consagraria como um dosmaiores atores brasileiros surgiu em 1935.

Como estudei canto, passei a ser chamado

de Otelo, porqeu cantaria aestreei no Te:produzida porFilho, o Heitocom o públicGreat Othelo'

Com 20 aUrca, onde feapresentaçõesBaker, com <época — contacrise como ar

Eu mepensar em vo.

Mas Otelodepois, tem s<rior — recebeição em Macuiem teatro, e ifilme Fitzcarrda inédito nosente recompt

NuncaNão sei se porse a este crioi

Otelo vivelher, a atriz J<filho dela, Orscrescidos — tuda série Tio M

57 ANOS ENTREGUES AO PALCO E

Domingo, 7 de novembro de 1982

Zilka Salaberry, Henriqueta Brieda, PeryRibeiro, Chacrinha e Paulo Porto jáforam entrevistados por Otelo em OsAstros. Agora, são os entrevistadores doastro' maior

BRASIL J

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pessoasBrasil. Afinal,

Rio

JORNAL DO Domingo, 7 de novembro de 1982 o 9

UM DIRETOR EXIGENTE

E RESPEITADO

HÁ TRÊS DÉCADAS

E AO PUBLICO

Otelo porque as pessoas pensavam que um diacantaria a ópera Otelo, de Verdi. Em 1935,

reei no Teatro João Caetano, na peça Goal,iduzida por Jardel Jércolis (pai do ator Jardelho o Heitor de Sol de Verão) e, para brincarn o público, ele me apresentou como "Theeat Othelo".

Com 20 anos, Otelo brilhava no Cassino da j:a. onde fez. segundo ele, uma das melhoresresentações de sua vida, ao lado de Josephine jker, com o número Boneca de Pixe. Nessa j)ca'— conta — viveu também a primeira e única 1se como artista.

Eu me sentia muito cobrado e cheguei a jisar cm voltar para Uberlândia.

Mas Otelo não voltou e hoje, mais de 40 anos íxiis, tem seu talento reconhecido até no exte-

recebeu dois prêmios Molière por .sua atua-) em Macunaíma e pelo conjunto de trabalhosi teatro, e integrou recentemente o elenco done Fitzcarraldo do alemão Werner Herzog, ain- jinédito no Brasil. Apesar disso, o ator não se j

ite recompensado financeiramente.— Nunca fui pago na medida do meu trabalho, j

o sei se por não gostarem de pagar a crioulos oua este crioulo.Otelo vive atualmente com sua terceira mu-

r, a atriz Josephine Hélène, e cria como seu olo dela, Orson, de 10 anos. Com cinco filhos jáscidos — um deles, o ator José Prata, o Pichulésérie Tio Maneco (TVE) e o entregador de flores

em Sol de Verão da Globo — e quatro netos, Oteloguarda algumas frustrações, a maior delas comoum compositor que gostaria de ver seus sambasgravados. E revela-se, algumas vezes, um homemtriste e sofrido — talvez poucas pessoas se lem-brem ou conheçam a tragédia vivida pelo ator nofinal dos anos 40 com a perda da primeira mulher,Gilda, que se suicidou e matou o filho Chuvisco, decinco anos.

São muitas as desilusões, muitos "os nãoadianta". É um país assustado, este. É um mundoassustado. E o que vou fazer num mundo assusta-do? Bancar o Dom Quixote, o corajoso?

Mas, como o show não pode parar e Otelo é umartista em essência, é melhor guardarmos a ima-gem do ator que, num momento inspirado, falou aEliana Pittman, Herivelto Martins, Anilza Leoni eIvon Cúri sobre a eternidade do homem que vivepara a arte.

A gente não sabe quando vai parar detrabalhar. É táo bonita a carreira do artista. Temtanta coisa para a gente fazer, tanta alegria, tantosentimento para levar ao povo. Não pensem nuncaem parar. A vida do ator começa quando ele nascee termina quando ele morre fisicamente, porqueespiritualmente vira uma Cacilda Becker, umaMárcia de Windsor, um Mesquitinha (ator da com-panhia de Jardel Jércolis), um Leopoldo Fróes. Vaipara o infinito. "Vou me embora, vou me embora'Eu aqui fico mais não/ Vou morar no infinito/ Evirar constelação" (Macunaíma, samba-enredo daPortela).

JOÃO

LOREDO

O

profissional "durão" dedi-ca-se à poesia nas horasvagas (que, segundo ele,andam raras nos últimosmeses) e já tem um livroeditado. Tempestade. O

segundo, Ponto Zero, será publicado noinício do próximo ano, com prefácio de JõSoares e capa de Juarez Machado.

Aos 52 anos. Loredo — irmão do come-diante Jorge Loredo, o Zé Bonitinho —está numa roda viva: nas terças e quar-tas-feiras fica no Rio. onde grava e editaOs Astros; as gravações de Feira do Risoo obrigam a passar quinta e sexta-feiraem São Paulo, e nos sábados de manhãvai para sua casa em Minas Gerais.

Loredo mudou-se para Minas — ondemora a família de sua segunda mulher,Marilza, 15 anos mais moça do que ele —porque seu filho Dayan, de quatro anos.não se deu bem com a poluição de SãoPaulo. Viúvo há seis anos e meio, temmais dois filhos: Luís Ignácio, 22 anos,estudante de Administração, no momen-to pensando em trabalhar com o pai, eJussara, 20, futura estudante de Comuni-cação.

Embora reclame da agitação em quese encontra atualmente, Loredo está sa-tisfeito com os dois programas que dirige:Os Astros há um ano e Feira do Risodesde maio. Ele lamenta apenas que esteúltimo ainda não alcance no Rio o suces-so que está obtendo em São Paulo, mas,para mudar esta situação, vem procuran-do sempre aperfeiçoar o programa.

Agitação foi o que não faltou na vidadesse ex-professor, ator, publicitário, for-mado também em Psicologia. Com 21anos, Loredo, então diretor do grupo deteatro amador do Colégio Mabe, ondelecionava, iniciou sua carreira na TV noTeatrinho Kibon, da Tupi. Convidadopor Sangirardi Júnior, diretor do Depar-tamento de Rádio e TV da StandardPropaganda do Rio, para assessorá-lo,começou como publicitário.

Na época, os comerciais de TV esta-vam engatinhando: enquanto a câmarafocalizava o produto, ouvia-se a voz aolocutor em off anunciando suas qualida-des. Loredo criou o Departamento deComerciais ao Vivo, que lançou comogarota-propaganda Neide Aparecida, en-tre outras.

Antes disso, ele foi produtor e diretorde alguns dos programas mais famosos

João Loredo, diretor de Os Astros (TVE, sexta-feira,22hl5min) e Feira do Riso (TVS, terça-feira,21h22min), é certamente uma das pessoas que maisentendem de televisão no Brasil. Afinal, são 31 anosde carreira divididos entre a TV Rio, a Tupi, Globo,TVE e TVS. Loredo não esconde e até demonstra umcerto orgulho da fama de diretor exigente e rigoroso,que lhe valeu na Globo o ápelido de "Poderoso

Chefão" e na TVE o de "Hulk". Mas garante quenunca demitiu ninguém nesses anos todos.

da televisão brasileira, corno Teatro Ge-bara, Black and White, 3ibi ao Vivo,Chico Anísio Show, na Tupi, e Derey deVerdade, Satiricom, Faça Humor NãoFaça Guerra e Fantástico (um dos criado-res.i na Globo, onde coordenou de 1975 a77 o Departamento de Reportagens Espe-ciais, responsável pelo Globo Repórter,entre outros programas.

Nos últimos 15 anos Loredo entrou esaiu da TV Globo umas quatro vezes roBoni é meu inimigo cordial, a gente brigae faz as pazes toda hora"). Como diretor,teve também uma experiência no exte-rior, de 1974 a 1975, dirigindo o programaRisoflé-Risoflá, que marcou a volta docomediante Raul Solnado à televisãoportuguesa após a "revolução dos era-vos". (Martha Baptisía)

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ga Chegando ao mercado brasileiro para desbancar seu precursor, o™ walkman, o Watchman da Sony oferece microtelevisor em preto e

branco com tubo de duas polegadas, funcionando em UHF e VHF,com um consumo de 1,5 watts e bateria de 6 volts. O Watchmancusta aproximadamente Cr$ 60 mil.

Interiores• Um bom acessório para íquem gosta de filmar inte-riores em videocassete é o.Tet-Lux, um mini-refletor.Ele tem refrigeração pró-pria, potência de 850 voltse é dotado de filtros e ou-tros acessórios. Custa emtorno de CrS 29 mil.

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Explícitas

«1 Para quem gosta de fil-mes eróticos, já se encon-tram no mercado The In-satiable, Eleven, Night-tlreams, Never So Deep eThe Satisfier of AlphaBlue, todos com cenas desexo explícitas. Estas fitascustam em média Cr$ 20mil.

PontosTurísticos

« Entrando na linha deprodução de filmes nacio-nais para o videocassete, aVideo Star já está produ-zindo a primeira série defilmes turísticos. O primei-ro, Pontos Turísticos doRio de Janeiro, já começaa ser feito. A seguir vemRio Shopping, em que oturista vai ver onde podecomprar, e o terceiro é oRio de Janeiro à Noite,mostrando a vida noturnada cidade. Todos os filmessão falados em inglês efrancês.

Os Mais Queridoso Com a procura cada vez maior dos jogoseletrônicos, a linha de cartuchos Atari aumenta depreço no Brasil. Cada fita custa em torno de Cr$16 mil e as mais procuradas no momento sãoFreeway, a galinha que tenta atravessar umapista de alta velocidade; Star War, uma incrívelguerra nas estrelas, e King Kong, o gorila esperto.Nas vendagens, o até pouco tempo favorito PacMan cai do trono por estar saturado, tanto nosEstados Unidos como no Brasil

® A GX S 9 U~ da JVC é umacâmera paraprofissionais ouamadores muitoexigentes.Projetadavisando a essetipo de púbiico,ela tem o tuboSaticon, que dáimagem comperfeição por serum tubo a cores,e possui trêsfiltros — um paraluzincandescente,outro para luzfluorescente e umterceiro para luznatural. Alémdisso, tem owhite-balance,automático oumanual, e o fadeautomático,tanto para pretocomo branco,fazendo esseescurecimento/clareamento nãosó no vídeo comotambém noáudio. Tementrada para doismicrofones e ummixer, que é umajustador decanal. A GX S 9U custaaproximadamen-te Cr$ 500 mil.

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WO conjunto da

NEC, quecusta Cr$ 600mil, tem ovideocassete, ummonitor a cores,que pode ser de12, 17, 19 ou 25polegadas, umTuner/Timer queliga a televisão eo videocassete,além de vir comum rack dotadode rodinhas paraacondicionartodo oequipamento.

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JOHN All DO BRASIL

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Domingo, 7 de novembro de 1982 d 11

0 MEIO-TERMO PERFEITO

ENTRE FLORA E HELENA

Depois de uma temporada paulistana de três anos, ondetrabalhou na extinta TV Tupi e na TV Bandeirantes e fez showscom o grupo Raices de America, a atriz Isabel Ribeiro, 42 anos,está de volta ao Rio e à TV Globo. Quando se mudou para cácom o filho José Clóvis, de três anos, e com o marido e atorAltair Lima, Isabel já tinha sido convidada para protagonizar umCaso Verdade (Jam e Jim, de que acabou fazendo apenas aapresentação) além de estar escalada para o elenco da minissérieParabéns Para Você, de Bráulio Pedroso (foi gravada mas só vaiao ar em 83) e da novela Sol de Verão, onde é Flora, mulher deGermano (Helber Rangel), mas apaixonada pelo cunhado Virgílio(Cecil Thiré).

DEPOIS

de o Amor é Xos-so, um fracasso de novela,eu fiquei em São Paulofazendo uns trabalhos, atéque me ofereceram papéisrealmente interessantes.

Gosto muito de fazer televisão, mas preci-so me apaixonar pelos personagens —afirma.

Em Sol de Verão, Isabel faz a Flora,mulher do dono de uma floricultura, "umpersonagem muito forte e muito aberto'.De Flora, Isabel fala que é uma mulher deiniciativa, que quer sempre mais e mais.

— Ela é a chefe da casa, daquele tipoque sempre está à frente dos negócios, eexerce enorme influência sobre o marido.Muito ambiciosa, Flora procura se envol-ver com o casal formado por Cecil Thiré eIrene Ravache, seus cunhados ricos, paratentar obter algum tipo de vantagem,nem que seja o prestigio de privar de suaintimidade. Ela já conseguiu ficar comum belíssimo í colar que Virgílio daria ãex-mulher, Rajçhel, mas não vai parar poraí. Esperem e| verão.

Ao contrário de Flora, Helena, seupersonagemtuna mulhersa que foi ecompanheira

m Parabéns Para Você. éio tipo mãe esposa submis-iucada para ser apenas ado homem, sem projetos

pessoais de vida. Quando a separação domarido Volber (Juca de Oliveira) aconte-ce, ela reage dramaticamente, com umatentativa de suicídio.

— O problema é que o Volber estánum momento de crise pessoal, com seutrabalho, sua posição no mundo, e aípinta a Maria Rita (Débora Duarte) fazen-do a tal entrevista sobre a crise dos 40anos. Isso acirra tudo e ainda põe a nu acrise do próprio casamento deles, quesofre interferências da Maria Rita, já co-meçando então a transar com ele — des-taca.

Recifense. Helena custa a aceitar aseparação de Volber porque, inclusive, éapaixonada por ele. Mas, segundo Isabel,"ele não se sensibiliza com a incapacida-de dela porque náo foi ele quem dedicoutoda uma vida ao marido e aos filhos".

Mas se Flora quer mais é se ver livre domarido fraco e Helena prefere a morte asuportar uma separação, Isabel Ribeiroestá em paz com seu casamento. O mari-do Altair Lima. que ultimamente vivia naPonte Aérea Rio—São Paulo, desistiu demontar uma peça teatral na capital pau-lista e decidiu fixar-se no Rio, para ficarperto dela e do filho do casal. (DéboraChaves)

TERROR

E VIOLÊNCIA

SEXUAL

ISABEL

RIBEIRO

OS TEMAS PREFERIDOS DAS CRIMNÇÂS

De uma simples pesquisa feitapara a gerência infanto-juvenil daTVE, Rosa Maria Bueno Fisher,gaúcha, 34 anos, tirou a idéiapara sua tese de mestrado — OMito na Sala de Jantar: umaanálise dos mitos nos 11programas mais vistos porcrianças e adolescentes, de 5 a 12anos. Aprovada com louvor poruma banca formada por trêsespecialistas — Zilá de Almeidana área de Educação, Roberto daMatta em Antropologia e MunizSodré em Comunicação — Rosajá está pensando em expandirsua tese, com um doutorado ondea ideologia desses mesmos mitose seu uso dentro da cultura demassa seriam os pontosprincipais.

FILMES

de terror e violênciasexual são os preferidos dopúblico infantil — "televi-são para nós é só depois das22h" ou então, "terror é le-gal", "é bom sentir medo"

— que elegeu também os programasFantástico, Silvio Santos, Sítio do Pi-capau Amarelo, O Incrível Hulk,Chip's, Os Trapalhões, desenho anima-do do Pica-Pau, futebol, novelas dassete e das oito da TV Globo, como osmelhores.

O mais incrível é que tanto anarrativa da TV é mitológica quanto odiscurso de seu público. As criançastêm a exata noção de que aquilo na telaé mentirinha, mas quando aparecemnum telejornal cenas de um massacreou assassinato, todas reagem contra,pois dizem que não é bom ver umapessoa morrer — afirma.

Em filmes e seriados onde a violênciaé grande, o impacto não é o mesmo, poisas crianças a interpretam como "violén-cia programada" e não real. Rosa dizque as crianças têm a expectativa deque a TV vai resolver seus problemaspessoais, psicológicos e sociais.

Comentários do tipo — "o que euqueria é que quando eu ligasse a televi-são, jorrasse dinheiro porque lá em casatá faltando" — são comuns para umveiculo que toca de perto na necessida-de concreta das pessoas.

O programa O Povo na TV, queainda não existia na época da minhapesquisa, é um exemplo ideal da minade ouro que a TV encontrou ao traba-

lhar com os conflitos das pessoas. Tátodo mundo muito desamparado, ca-rente, e essa política de clientelismo doPovo na TV dá realmente muito Ibope— diz.

Outro campeão de audiência, o dese-nho do Pica-Pau, funciona como umherói meio anarquist a dos oprimidos.Sem dinheiro, sem trabalho, sem ami-gos, o pássaro — um mau-caráter —enfrenta a fome e tira de letra toda equalquer derrota. Seu canto, de vitóriaou não, fecha todos os episódios. ParaRosa, o egocentrismo é o elemento deidentificação do Pica-Pau com o públi-co, que também tem que aprender a sevirar sozinho para sobreviver.

Nas novelas, o ponto maior de identi-ficação com o público é o tripé formadopelo mito do amor, da origem e dabeleza versus feiúra. Os roteiristas sótrabalham com esses elementos, numarepetição infinita em todas as novelas.

— O mito do amor agrada, tantoporque o casal se apaixona, quanto por-que briga. A beleza e a juventude sãosempre enaltecidas: nas novelas, não seenvelhece e o tempo não passa. O mitoda origem também é explorado: é muitocomum aparecer um personagem sempais, que não sabe de onde veio. NoPovo na TV, muitas pessoas se apresen-tam à procura de um parente, amigo oufilho e isso tem um grande apelo popu-lar — diz. .

A vida, a morte e os mistérios donascimento são o prato forte do Fantás-tico, que transforma a vida em espeta-culo e, com isso, a desmistifica. ParaRosa, de certa forma é bom fazer doanormal uma curiosidade, porque fo-ram as sociedades primitivas que trans-formaram em tabu tudo que não tinhauma explicação imediata. "No capitalis-mo, o tabu é mostrado numa forma deexorcismo dos medo:; da sociedade efunciona muito bem" garante.

Apresentada depois de dois anos detrabalhos e muita leitura, O Mito naSala de Jantar obrigou sua autora a sedividir entre a fami ia — suas duasfilhas nasceram nesse meio tempo — otrabalho na TVE e a tese propriamentedita. Atualmente, já com o título deMestre em Comunicação pela Funda-ção Getúiio Vargas, Rosa coordena umprojeto de qualificação profissional, jun-to com os diretores Alcino Diniz e JacyCampos, na TVE, em que as professorasde 1° grau do interior que não têm odiploma, serão licenciadas oficialmente."E a Escola Normal pela TV", conclui.(Débora Chaves)

Rosa MariaBuenoFisherentrevistou480 criançase adolescen-tes para asua tese O jMito naSala deJantar

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Leigh Taylor-Young vive uma prostituta afega em OsCavaleiros de Buzkashi (canal 9, 21hl5min)

Policial com vigoroso desem-penho de Gian Maria Volonte.Investigagao Sobre Urn Ci-

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Cidadao Acima de Qualquer Suspeita(sexta-feira, canal 9, 21 h)

Leigh Taylor-Young vive uma prostituta afegã em OsCavaleiros de Buzkashi (canal 9, 21hl5min)

Florinda Bolkan se agarra a Gian MariaVolontè em Investigação Sobre Um

Cidadão Acima de Qualquer Suspeita(sexta-feira, canal 9, 21 h)

JORNAL DO BRASIL

GS

JACK, O MATADOR DE GIGANTESTV Globo — 14h55min(Jack, the Giant Killer) — ProduçãonortH-americaiia de 1962, dirigida porNathan Juran Elenco Kerwm Mat-thews vkidi Meredith, Torin Thatcher,Walter Burke. Robert Mobley, Anna Lee,

i-ry Kelley. Don Beddoe. Colorido*?* Na Inglaterra medieval, Pendra-gon (Thatcher), mestre dos demônios,utiliza uma de suas criaturas, um ho-munctilo satânico, para seqüestrar aprincesa da Cornualha (Meredith). Afim de salvà-ia, filho (Matthews) defazendeiro enfrenta perigos aterra-dores.

A PRINCESA BOÊMIATV Bandeirantes — 17h30min

(The Bohemian Girl) — Produção norte-americarjaj de 1936, dirigida por JamesHome Elenco Stan Lauret, Oliver Hardy,Antorno Moreno, Thelma Todd, Jacquelí-

¦j Wells, Daria Hood. Preto e branco.(74 min)

Bando de ciganos seqüestra a filhacie um nobre. Tratada sem regalias,eia acaba se incorporando à famíliados zíngaros e esquecendo seu passa-do. Inédito na TV.

OS CAVALEIROS DE BUZKASHITV Record — 21h15min

(The Horsemen) — Produção norte-americana de 1970. dirigida por JohnFrankenheimer Elenco Omar Shanf.Jack Palance, Leigh Taylor-Young. ErichPohlmann, Mark Colleano, David De,Peter Jeffrey Colorido (109 min)? ? Ansioso para demonstrar seu va-lor, Uraz (Sharif), filho de um velhocampeão de buzkashi (Palance), tentavencer o pai num torneio real emCabul. Perde, mas herda deste o cava-Io Jahil, no qual inicia viagem até suacasa acompanhado de um criado (De)e uma prostituta (Young), sem saberque os dois conspiram para matá-lo ese apoderar do animal.

FORTE LARAMIETV Studios — 23h

(The Questf — Produção norte-americana de 1976, dirigida por Lee HKatzin. Elenco: Tim Matheson. Curt Rus-sell, Brian Keith, Neville Brand, CameronMitchell, Keenan Wynn, Will Hutchins.Colorido (100 min)?? Dois irmãos, cuja família foi mas-sacrada pelos índios, unem-se anosmais tarde no Forte Laramie e partemjuntos em busca da irmã, que foiaprisionada pelos cheyennes. Feitopara a TV.

UM VERÀO INESQUECÍVELTV Globo — 0h'30min

(Summer of My German Soldier) —Produção norte-americana de 1978, diri-gida por Michael Tuchner Elenco: KristyMcNichol. Bruce Davison. Esther Rolle,Michael Constantine, Barbara Barrie, Ja-mes Noble Colorido*? Em 1944, adolescente judia(McNichol) vive sozinha e isolada, de-vido ao desinteresse de seus pais, empequena cidade da Geórgia. Certo dia,ela conhece um dos oito prisioneirosde guerra alemães mantidos numainstalação próxima do vilarejo e iniciacom ele (Davison) uma forte amizade.Feito para a TV.

MAIS DO QUE AMIGOSTV Bandeirantes — 0h30min

(More Than Friends) — Produção norte-americana de 1978, dirigida por Jim Bur-rows. Elenco Penny Marshall, Rob Rei-ner, Kay Medford, Dabney Coleman,Phillip R. Allen, Michael McKean, Ho-ward Hesseman. Colorido? ? História do amor de um escritor(Reiner) por uma amiga de infância(Marshall) no bairro nova-iorquino doBronx durante as décadas de 50 e 60, eas dificuldades que ambos sentempara expressar seus sentimentos. Fei-to para a TV.

Domingo, 7 de novembro de 1982

Hugo Gomes

ENÓGRAFO premiado (Como Era* Verde o Meu Vale), Natan Juran

passou à direção em 1952 e seisj anos mais tarde, com Simbad e aVC. Jk Princesa, enveredou pelos filmes

de fantasia. Jack, o Matador de Gigantesiniciou uma técnica (Fantascope) semelhantea empregada por Ray Harryhausen(Dynarama) que combina atores commonstros animados. Juran, que tambémcolaborou no roteiro, não deixa o ritmo cair,mas o grande responsável pelo sucesso destafábula endereçada ao público infanto-juvenil éo diretor de arte Fernando Carere, que sabecriar a atmosfera de encantamento própriaaos contos de fada. Destaque para TorinThatcher (sem parentesco com a

Primeira-Ministra Margaret) no perversoPendragon.Filmado em parte na Espanha e no próprioAfeganistão, onde se desenrola a trama. OsCavaleiros de Buzkashi é uma variante umtanto tediosa de Taras Bulba compersonagens a que falta substância. Há boascenas de ação e belos animais, como o cavalodado a Omar Sharif, que atraem para si aatenção que deveria se concentrar nos atores.A fotografia de Claude Renoir é magnífica,não fosse neto do que talvez seja a expressãomáxima dos pintores impressionistasfranceses (Auguste Renoir), ajudandoconsideravelmente na avaliação destaprodução sem muita atração com roteiro dofamoso Dalton Trumbo.

desertor em Sangue Por San-gue, e Earl Holliman entra emcrise existencial em Um Ho-mem Solitário21 h — Canal 9 — Sangue PorSangue (The Man Frorh theAiamo). Americano *53/ deBudd Boetticher. com GlennFord. (Cor)23h — Canal 7 — O Automó-vel (Wheels).

VIII Parte. Americano (78) deJerry London, com Rock Hud-son. (Cor)23h53min — Canal 4 — UmHomem Solitário (The Soli-tar/ Man). Americano (79) deJohn Llewellyn Moxey, comEarl Holiiman. (Cor)24h — Canal 11 — A Guerrados Daleks (Dr Who and theDaleks) Britânico (65) de Gor-don Flemyng. com PeterCushing. (Cor) '

QUINTA

SECMJMDAl

Clint Eastwood dirige-se a simesmo em O Estranho SemNome, western insólito comuma atmosfera sobrenatural eforte dose de violência.21 h — Canal 9 — O RevólverMaldito (Lo Scheriffo CheNon Spara) ítalo-espanhol(66) de José Luiz Monter, comMickey Hargitay. (Cor)23h — Canal 7 — 0 Automó-vel (Wheels), IX Parte. Ameri-cano (78) de Jerry London.com Rock Hudson. (Cor)23h53min — Canal 4 — 0Estranho Sem Nome (HighPlains Drifter). Americano (72)de Clint Eastwood. com CiintEastwood. (Cor)24h — Canal 11 — Ellen PodeSer Salva? (Can Ellen Be Sa-ved?). Americano (74) de Har-vey Hart, com Leslie Nielson.(Cor)

Policial com vigoroso desem-penho de Gian Maria Volontè,Investigação Sobre Um Ci-

Como Nasce Um Bravo éum western desmitificador,cheio de informações sobre adura vida dos vaqueiros ameri-canos, enquanto Walter Mat-thau e George Burns trocampiadas e insultos em Uma Du-pia Desajustada21 h — Canal 9 — Como Nas-ce Um Bravo (Cowboy)Americano (58) de Delmer Da-ves, com Glenn Ford. (Cor)23 — Canal 7 — 0 Automóvel(Wheels), VI Parte. Americano(78) de Jerry London, comRock Hudson. (Cor)23h53min — Canal 4 — UmaDupla Desajustada (The Sun-shine Boys). Americano (75)de Herbert Ross, com WalterMatthau24h — Canal 11 — Um ContraTodos (Solo Contro Tutti)ítaio-espanhol de A. Del Amo,com Robert Hundar. (Cor)

Produção britânica dirigidapor um canadense e com elen-co anglo-americano. MatandoSem Compaixão é far-westcom conotações bíblicas. Asexternas foram rodadas em Is-rael.23h — Canal 7 — 0 Automó-vel (Wheels). VII Parte Ameri-cano (78) de Jerry London,com Rock Hudson. (Cor)23h53min — Canal 4 — FaçaUma Oferta (Make Me AnOffer). Americano (79) de Jer-ry Paris, com Susan Blakely.(Cor)0h15min — Canal 11 — Ma-tando Sem Compaixão (BillyTwo Hats). Americano (73) deTed Kotcheff, com GregoryPeck. (Cor)

Único sobrevivente de ummassacre, Glenn Ford tem difi-

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C'Ssijfl jgpiapil

TV Domingo, 7 de novembro de 1982 a 13

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dadão Acima de QualquerSuspeita tem como estrela acearense Florinda Bulcão. JaneFonda namora Rod Taylor emUm Domingo em Nova lor-que, uma comédia de quipro-quós.2i h — Canal 9 — Investiga-ção Sobre Um Cidadão Aci-ma de Qualquer Suspeita(Indagine Su un Cittadino aldi Sopra di Ogni Sospetto).Italiano (70) e Elio Petri, comGian Maria Volontè. (Cor)23h — Canal 7 — O Automó-vel (Wheels). X Parte. Ameri-cano (78) de Jerry London.com Rock Hudson. (Cor).23h53min — Canal 4

A Garota no AutomóvelCom Óculos e Um Rifle (TheGirl in the Cor With Glassesand a Gun). Britânico (70) deAnatole Litvakj com SamanthaEggar. (Cor)24h — Canal 11 — A DeusaNegra. Brasileiro (78) de OláBalogum. com Sônia Santos.(Ccr)1h53min — Canal 4 - UmDomingo em Nova Iorque(Sunday in New York). Ame-ricano (74) de Peter Tewksbu-ry. com Clíff Robertson. (Cor)

John Wayne é um piloto daMarinha durante a II GuerraMundial em Horizontes deGlória: Vmcent Price estrela oprimeiro filme de Roger Cor-man baseado em obras dePoe. O Solar Maldito; elencofabuloso é desperdiçado em ALouca de Chaiilot. mas a bele-za de Kim Novak e um beloscore musical amenizam a me-diocridade de MelodiaImortal13h50min — Canal 4 — Trai-çào Heróica (They RodeWest). Americano (54) de PhilKarlson. com Robert Fran-eis.(Cor).21h20min — Canal 4 — Cas-telos de Gelo (Ice Castles)Americano (78) de DonaldWrye, com Lynn-Holly John-son. (Cor).23h — Canal 7 — Horizontesde Glória (Flying Leather-necks) Americano (51) de Ni-cholas Ray. com John Wayne.(cor).23h — Canal 9 — 0 SolarMaldito (The House ofUsher) Americano (60) de Ro-ger Corman, com Vincent Pri-ce. (Cor).23h — Canal 11 — A Louca deChaiilot (The Madwoman ofChaiilot). Britânico (69) deBryan Forbes, com KatharineHepburn. (Cor).23h20min — Canal 4 — 0Longo Verão (The LongSummer of George Adams)Americano (81) de Stuart Mar-golin, com James Garner.(Cor).1 h — Canal 7 — A Árvore daSolidão (Summertree) Ame-ricano (71) de Anthony Ne-wley, com Michael Douglas.(Cor).1h20min — Canal 4 — Meio-dia Imortal (The Eddy DuchinStory) Americano (56) deGeorge Sidney. com TyronePower. (Cor).

cProgran]ação dõ

cHqje

CANAL % TV EDUCATIVA

OS.15 ? TELECURSO RURAL Geadasn" 3 Cotação do leitor: -*???*(4 votos).05.30 ? FALAVRAS DE VIDA Mensa-gens do Cardeai D Eugênio Salles. Cotaçãodo leitor: k*k~k (3 votos).10.00 G P AT ATI - P AT AT A. Meio deTransporte Transmissão para recepçãoorganizada pela Secretaria Estadual deEducação. Cotação do leitor: ??? (13votos).10.15 D ELEIÇÕES 82. Voto e Demc-cracia.10.30 ? TELECURSO 2o GRAU Biologianc 38. Cotação do leitor: ????*(7votos).

CANAL 4

10.45 ? TELECURSO 2o GRAU Recapi-tulação de Química, Física n° 37, 38. Cota-ção do leitor: ????? (7 votos).11.55 ? ELEIÇÕES 62. O Voto ea Demo-cracia.12.00 ? ESPORTE — FUTEBOL13.00 ? TRE. Propaganda Eleitoral Gra-tuita.14.30 ? JACQUES COUSTEAU —Aventuras no Fundo do Mar. Hoje: Lagos*tas Cotação do leitor: ???* (Ú0 votos).15.30 ? VIOLA MINHA VIOLA MusicalSertanejo. Com a participação especial deVieira e Vieirinha. Atrações: Mario Zan.

REDE GLOBO

Nhô Moraes, as irmãs Galvâo. Zita Carreiroe Carreirinho, Canhotinho. entre outros.Cotação do leitor: ???*? (1 voto).16.30 G ELEIÇÕES 82 O Voto e a Demo-cracia.16.45 ? FORRÓ. Musica! com Abdias daSanfona. Ricardo Villas. Trio Irapuan, Silva.Grupo Arco-íris. Rubens Leite e o conjuntoFeira Livre. Cotação do leitor: ????? Í8votos).17.40 ? A NOSSA MÚSICA. Água Viva.Hoje: O Amor é o Ridículo da Vida —Dalva de Oliveira. Participação de AlaídeCosta, Carmem Costa e o Conjunto Ansel-mo Manzoni. Cotação do leitor: ?????(7 votos).

18.40 ? OS ASTROS Com Paulo PortoRoteiros de João Barbosa. Cotação doleitor: ????? {52 votos).19.40 ? ELEIÇÕES 82. C Vote e a Demo-cracia.20.38 ? TRE. Propaganda Eleitoral Gra-tuita.22.00 O ESPORTE TOTAL — MESA-REDONDA. Cotação do leitor: ? ??(54votos).23.30 ? FUTEBOL COMPACTO0.30 ? ENCERRAMENTO Conversa deFim de Noite. Com Jonas Rezende. Cota-ção do leitor: ?**??(277 votos).

7:00 G SANTA MISSA EM SEU LARCotação do leitor: ??? (2 votos).7:47 ? GLOBO RURAL. Atrações: Re-portagem realizada em Palmeira das Mis-sões, no Rio Grande do Sul. pelo repórterAfonso Mônaco, sobre a experiência queos agricultores dessa região vêm tendojunto ao crédito rural. O repórter CarlosAzevedo esteve em Uberlândia, MinasGerais, entrevistando veterinários e criado-res de cabras, sobre a mamite, doençaque ataca o úbere das cabras, tornando-osduros e inflamados. Na seção de cartas,uma reportagem sobre a preservação daperereca. Cotação do leitor: ? ??? (13VOtOS).9:01 ? SOM BRASIL. Atrações: Boícrine Zé do Rancho cantam Violeiro Triste:Zé do Rancho toca em seu violão Saudadede Ouro Preto e Saudades de Matão;

CANAL 1

Esteíinha Eag e Boldrin cantam CabôcaCaxangá; Zé Ramalho e tourival Alexan-dre cantam Canção do Lenço; Jeromão eNetto cantam Sete Flechas; Grupo RedeMineira interpreta Licor de Vinho Branco;Ranulpho canta Do Joio e do Trigo; eRanchinho e Boldrin cantam a paródia OsCandidatos. Cotação do leitor: ? ????(75 votos).10:10 ? ESPECIAL CARLOS DRUM-MOND DE ANDRADE. Reapresentaçãodo programa em ho nenagem aos 80 anosdo poeta.11:15 G SUPERAMIGOS Desenhos.12:18 ? SMURFS Desenho.12:57 G O GORDO E O MAGRO.13:36 ? SCOOBY DOO Desenho.14:16 G MR. MERUN. Seriado. Cotaçãodo leitor: ???? (15 votos).

14:55 ? SESSÃO DE DOMINGO Filme:Jack, O Matador de Gigantes16:52 ? GERAÇÃO 80 Apresentação deFernando Mansur. Participação de Conjun-to Blitz. Lulu Santos. Marina. Zé Ramalho.Pauiinho Boca de Cantor, Fafá de Belém.Erasmo Carlos e Nando Cordel. Cotação doleitor: ?? (49 votos).17:51 O BALANÇA MAS NÃO CAI Pro-grama humorístico. Cotação' do leitor:*???(37 votos).18:53 G OS TRAPALHÕES Programahumoristico. Cotação do leitor: ????(53votos).20:00 ? FANTÁSTICO. Programa de Va-riedades. Atrações Os pais de um men:-no surdo e mudo resolvem enfrentar oproblema, matriculando-o numa escola es-pecializada. Ai surge um outro problema:ensinar ao menino a linguagem of icial das

escolas ou a linguagem clandestina, in-ventada pelos surdos e mudos? O progra-ma mostra nos Estados Unidos uma uni-versídade só para surdos e mudos Serri-nha, samba em homenagem ao Imp^r oSerrano, com Clara Nunes. C casc dostopázios radioativos. A Inquisição, açc-ra, pela primeira vez, é condenada cor umpapa. Cotação do leitor. ?* (180 votos22:06 C GOLS DO FANTASTICO Ceia-ção do leitor: ??? (57 votos).22:26 D O POVO E O PRESIDENTECotação do leitor: ?* (17 votos*22:52 C TELEBRÃS Especial s bre cavanço das telecomunicações.23.54 G DOMINGO MAIOR — F ImeUm Verão Inesquecívelo Propaganda Eleitoral Gratuita g • a a;em blocos de cinco rr»nutos enfe 9 e 18horas e 20 e 23 horas

REDE BANDEIRANTES

7.30 G JORNAL DA TERRA Noticiáriorural. Edição nacional. Cotação do leitor:?????(2 votos).

8.30 G JAPAN POP SHOW. Vario-dades.

9.30 G CARAVELADASAUDADE Musical Português.10.30 G TRE. Propaganda Eleitora! Gra-tuita.10.45 C FUTEBOL AO VIVO Jogo San-to André X Corinthians Narração: Fer-nando Soiera. Segundo Turno do Campeo-nato Paulista.13.00 G A BRONCA É LIVRE. Esportivo.

CANAL 9

Apresentação de Dênis Miranda Em des-taque o 2° Turno do Campeonato Carioca.Cotação do leitor: ??? (47 votos).14.00 G AUTOMOBILISMO AO VIVOFórmula-2 Brasil. Campeonato Brasileiro.Direto de Cascavel (PR). Narração: Fer-nando Gomes. Comentários: Giu Ferreira.

15.30 G AUTOMOBILISMO. TorneioBrasileiro de Opala Turismo Apresenta-ção de Giu Ferreira. Direto do Autódromode Interlagos.15.30 G MOTOCICLISMO CampeonatoPaulista de Motocross Apresentação deGiu Ferreira. Direto de Rio Claro.

TV RECORD

16.00 O ZACCARO, O ITALIANÍSSIMOVariedades. Apresentação do MaestroAgustinho Zacarro. Participação de AryToledo, Mirian Batucada.17.30 Q O GORDO E O MAGRO Seria-do. Com Stan Laurei e Oíiver Hardy.18.40 ? SESSÃO ESPECIAL. Filme: Ro-ma. Convite ao Amor20.00 G FUTEBOL. VT Completo de SãoPaulo X Portuguesa de Desportos.21.45 G JÂNIO DE OLHO NO MUNDOJornalístico de análise internacional, Apre-sentaçáo de José Augusto Ribeiro. Partici-pação de Jânio Quadros. Cotação do leitor:? ??(15 votos).

22.00 G CRITICA E AUTOCRÍTICAnalismo de Entrevistas. Ao vivo com Roberte Muller Filho. Cotação do leitor:? ?? (15 votos}.'

23.00 G CANAL LIVRE Jomaiist co aeEntrevistas. Apresentação oe Rocenc D'A-vila. Entrevistado Jornalista Carlos Cas-tello Branco Considerado o princ.pa cc unista político do Brasil, fará uma anaiisegera! sobre o atua! momento poM;cc dcpais. Cotação do leitor: ???? (227votos).

00.30 G CINEMA NA MADRUGADAFilme. Mais Que Amigos

7.00 G SANTA MISSA Transmissão daSanta Missa da Igreja de São Dimas.Cotação do leitor: * (2 votos).

13.00 G PASTOR JIMMY SWAGGARTReligioso. Cotação do leitor: ????? (3votos).

9.00 G REPETECO ESPETACULAR. Osgrandes clássicos do nosso futebol.10.30 G DESENHOS.1100 G PROGRAMA SÍLVIO SANTOS.Shcw de variedades com os quadros:Silvio Santos e Bozo, Domingo no Par-Sue Qual e a Musica?, Roletrando, Cor-rida de Fórmula B, Namoro na TV eShow de Calouros. Cotação do leitor;

?(87 votos).20.00 C CHIPS Sc-riado. Com Larry Wil-cox Enk Estrada e Robert Pine. Aventurasde aois patrulheiros rodoviários pelas es-tradas da Califórnia. Cotação do leitor:

???(22 votos).21.00 G FILMANDO A RODADA Os

gols da semana, com apresentação deJosé Luiz Meneghattí.21.15 Q SEMPRE AOS DOMINGOS Fil-me: Os Cavaleiros de Buzkashi.23.30 G BARRA PESADA Com o repor-ter Octávio Ribeiro e João de Barros.Atrações. A cerimônia da quimbanda emque o Exu Tranca-Rua "fecha" o corpo deum bandido. A reportagem foi feita emCaxias, Rio. Também no Rio, dois malan-dros que vivem há anos de enganar osotários na rua — os dois usam as mãos eum truque de mágica num jogo proibidopeia poiicia o jogo das argolas e dastampinhas. Em Curitiba, no IML, 3 máqui-na dedo-duro. isto é, um equipamentoeletrônico que acusa, através de teste dosangue, se a pessoa usou ou não umtóxico00.30 G CLUBE DOS ESPORTISTASPrograma Esportivo. Apresentação de Síl-vio Luiz.• Os horários ficam sujeitos a alteraçõesdevido à propaganda política obriga-tória.

CANAL 11 TVS

6:30 ? PATATI-PATATA Educai-vo. Cotação do leitor: ??? 113votos).7:30 ? CÍRCULO TRÊS Programareligioso.8:00 ? REX HUMBARD Programareligioso.8:30 ? CLUBE DO MICKEY. Dese-nho. Cotação do leitor: *** (4votos).9.00 G GÊNIO MALUCO De-senho.9:30 ? PIU-PIU Desenho.10:00 ? FAÍSCA E FUMAÇA. De-senho.10:30 ? TOM E JERRY DesenhoCotação do leitor: ??? (6 votos)11:00 C PROGRAMA SÍLVIO

SANTOS Variedades Com - •dros: Domingo no Parque; Qual t aMusica?; Corrida Formula B; Role-trando; Vamos Nessa: Namoro naTV; Show de Calouros Cotleitor: ?? (87 votes!20.00 G PENSÃO DA INOCÊNCIAHumorístico, Cotação do leite ? <2votos).21.00 G AS SECRETARIASmédia.21.38 G TRE. Propaganda e : :gratuita.23:00 O SESSÃO DAS ONZEme Forte Laramie00:30 ? JORNAL DE DOMINGOJornalístico Apresentação de AndréCamarinha. Cotação do leitor*???(5 votos).

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Assim Esta Escrito (TVE, de segunda a sexta-feira, |§ -f15h55min e 21h, e sabado, 23h25min) apresenta esta c HnraSSSHj| <semana os seguintes temas: A Mineira Adelia Prado ^ , agfijlIj^nHraK(segunda), Lima Barreto, o Ilomancista do Rio (ter?a), | "^v'£*,;#£~Marcel Proust (quarta), Esc'ritos de Raul Pompeia (quin-ta) e Retrato do Rio, sem Retoque (sexta). O escritor JoseGuilherme Merquior gravara um programa sexta-feira ^T/?:.mesmo dia em que concorre a uma vaga na Academia ' 'aMiBrasileira de Letras — que sera exibido no sabado. .... S^H

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A TV Record esta transmitindo com exclusividade |g *Mundialito de Futebol Junior 82, diretamente de Acapul- Jco, no Mexico, desde sexta-feira passada. Hoje, jogam 'Brasil x Honduras, as 22h30min. Terqa-feira, Brasil iMiiL. MmmlmiMexico, as 23h30min. A semifinal e no dia 12. sexta-feira, gHppF*' ^llpKtas 22h. No domingo serao disputados o 3° e 4° lugares as HBp|j22!: e o 1° e 2° lugares as 23h30min. &, /

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Do Berco a Sepultura e 0 tituio do quarto episodio daserie Liberdade Para Escolher (TVE. segunda-feira. '%22h20mln). Neste programa. Milton Friedman analisa massistencia social nos EUA e classifica os sistemas previ- mdenciarios como tentativas desastrosas. Na segunda par-te. o economista Uriel de Magalhaes e Lufs Carlos Manci- mni, presidente do INAMPS, debatem as ideias deFriedman. |

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Mihon Gongalves

O ROM DA TVEo O partideiro e compositor Anice-to do Império é o homenageado emRoda de Bamba (22h3j>min) nestaquinta-feira. Do programa, apre-sentado pelo radialista Adelzon Al-ves, participam também MestreFuleiro (fundador do Império Ser-rano), Geraldo Babão, Zòzinho. Jo-velino Pérola Negra, Everaldo Vio-la, o conjunto TB Samba e Baianado Império.• Maestro (terça-feira. 23hl5min)apresenta o Quarteto de Cordas daBahia, formado por professores daEscola de Música e Artes Cênicasda Universidade Federal da Bahia.São eles Salomão Rabinovitz (Ioviolino), Tatiana Onnis (2o violino),Salomon Zlotnik (viola) e PieroBastianelli (violoncelo).

As cantoras Teca Calazans e Síl-via, o compositor Ricardo Villas, oviolonista Vital Farias, os conjun-tos Três do Nordeste e Guarabira, eo acordeonista Samburico fazem oForró desta terça-feira (22hl5min).

A Orquestra de Câmara do Servi-ço de Radiodifusão Educativa, soba regência do maestro Roberto Ri-cardo Duarte, e a Orquestra Sinfô-nica Nacional, sob a batuta de Nél-son Nilo Hack, são as atrações deOrquestra Sinfônica (23h20min) deamanhã. No programa, ConcertoGrosso n° 7 em Sol Maior Opus 6 deHaendel, Sinfonieta de Genzmer ea Sinfonia n° 8 em Si Menor e AInacabada de Shubert.

No Seis e Meia de sábado, o con-junto Época de Ouro e Paulo Bar-cellos.

cEsta

Semana

cPrograii}as

Atrações• O programa Noites Ca-riòcàs (Record. segunda asexta, 23h) tem, como atra-çòes da semana, Carlos Li-beral, da Bolsa de Valores,Rogéria, Fagner, Sergei eZé Ramalho. Com algu-mas mudanças no progra-ma, a apresentação das en-

33 a

Rogéria

cariocastrevistas fica com NelsonMotta às segundas e quin-tas e com Scarlet Moon àsterças e sextas. Padre Le-mos, Maurício Dias e Mar-ceio Resende aparecem àssegundas, quartas e sextase Lins e Silva, Carlos Prie-to e Sérgio Bernardes àsterças e quintas.

Turístico® ONetto

ger A<de TiKUâç

Programa Ferreira1 Bandeirantes, se-

i a sexta, 24h> trazemana o empresário

V( llinho. da Sprin-:lmira| e o Secretáriolirismo de Foz dea Luiz Guilherme

Faria Siqueira, que falarásobre o fluxo turístico paraa região a partir da inaugu-ração da Itaipu Binacio-nal. Outro convidado é Ar-thur Campos da Paz Filho,presidente da SociedadeBrasileira de ReproduçãoHumana,

a a

Eleições em Sucupira• Sucupira Vai às Urnas éo episódio de quarta-feiraem O Bem Amado (TVGlobo. 21h), primeiro deuma t rilogia que falará dacampanha eleitoral em Su-cupira - a votação, a apu-ração e as conseqüências.

Os cinco candidatos — Lu-lu Gouveia (Lutero Luiz),Dorotéa Cajazeira (Ida Go •mes), Nenè Belchior (Hei-mício Fróes) e Ganimedes(Pituca) — fazem a festaem Sucupira Vai às Urnas.

Escritorese Assim Está Escrito (TVE, de segunda a sexta-feira,15h55min e 21h, e sábado, 23h25min) apresenta estasemana os seguintes temas: A Mineira Adélia Prado(segunda), Lima Barreto, o Romancista do Rio (terça),Mareei Proust (quarta), Escritos de Raul Pompéia (quin-ta) e Retrato do Rio, sem Retoque (sexta). O escritor JoséGuilherme Merquior gravará um programa sexta-feira —mesmo dia em que concorre a uma vaga na AcademiaBrasileira de Letras — que será exibido no sábado.

3 ¦ mMundialito

A TV Record está transmitindo com exclusividade oMundialito de Futebol Júnior 82, diretamente de Acapul-co, no México, desde sexta-feira passada. Hoje, jogamBrasil x Honduras, às 22h30min. Terça-feira, Brasil xMéxico, às 23h30min. A semifinal é no dia 12, sexta-feira,às 22h. No domingo serão disputados o 3o e 4o lugares às22h e o Io e 2o lugares às 23h30min.

¦ ¦ ¦Previdência

Do Berço à Sepultura é o título do quarto episódio dasérie Liberdade Para Escolher (TVE, segunda-feira,22h20min). Neste programa, Milton Friedman analisa aassistência social nos EUA e classifica os sistemas previ-denciários como tentativas desastrosas. Na segunda par-te, o economista Uriel de Magalhães e Luís Carlos Manei-ni, presidente do INAMPS, debatem as idéias deFriedman.

BBS

SaladaVerão

Marina

• Marina, Gilliard, Ameíi-nha e o psiquiatra ÂngeloGayarsa são os convida-dos de Marília Gabriela emTV Mulher (Globo, segun-da a sexta, das 9h às 12h>nesta semana. Na seçãoCasa e Mulher, dicas, ama-nhã, sobre todos os tiposde salada para o verão e,na quarta-feira, um jardi-neiro dá instruções de co-mo se deve cuidar de umjardim na primavera. EmTurismo, sexta-feira. Mari-lu Torres mostra alguns re-cantos de Alagoas e aspraias de Maceió. Ney Gal-vão traz amanhã, na seçãoModa, as roupas de noiteda confecção Portinhola;na quarta, a estilista MariaVirgínia da Cruz Correiamostra sua moda em couroe antílope e Tereza Guregé a convidada de sexta,para mostrar sua coleçãode sapatos.

Impossível

Domingo, 7 de novembro de 1983JORNAL DO BRASIL

Moraes* Coisa Acesa; especialque a TV Globo vai apre-sentar na sexta-feira, às21h. traz Moraes Moreira

j em casa. cantando EssaCasa: num show no Mara-1 anázinho onde mais de30 mil pessoas dançaramao som de Pombo Correio,Grito de Guerra, La Vem oBrasil Descendo a Ladei-ra, Baile no Meu Coração,Coisa Acesa, Meninas doBrasil, Forro do ABC, Nãoé Poesia e Festa do lute-

1 rior; e num outro show,

annado na Ladeira do Pe-lourinho, na Bahia, ondeMoraes cantou ao lado deOsmar, um dos criadoresdo Trio Elétrico nos anos50. Numa segunda partedo especial, aparecem ta-kes da Igreja do Bonfim,da Praia de Amaralina, eMoraes Moreira canta desua casa, no Rio, com ofilho David, o chorinhoBrasileirinlio, e com osamigos Pepeu Gomes eBaby Consuelo a músicaPreta Pretinha.

Show na Record• !) Show do Dia 9 da TV Azevedo, Jorginho do Im-K-.v >rd 'terça-feira, às 21h> pério, Sandra Sá. Biafra,terá as seguintes atrações: Maria Alcina. Rosemary eJesse Zízi Possi. Rádio Tá- Roberto Ribeiro, entre ou-,

í xi. Sônia Maia. Geraldo tros.

Sonho• O Bravo Soldado Bombeiro/ Caso Verdade (Globo,segunda a sexta, 17h30min) desta semana é a história deum menino que um dia sonhou ser bombeiro e de umhomem cujo trabalho é treinar jovens para essa profissão.Apresentado por Antônio Pitanga, O Bravc SoldadoBombeiro conta a vida de Antônio Mesquita e do TenenteOliveira, vividos_por Roberto Lopes e Milton Gonçalves,que também dirigiu o episódio.

o Estréia amanhã na TVEO Monstro da Serra do Im-possível, a nova históriado Tio Maneco (em Cata-vento, de segunda a sexta-feira, 17hl2min). De auto-ria de Lula Torres, o episó-dio conta a história de umboneco, construído por umcientista, que se transfor-ma num ser incontrolávele foge de seu criador. De-sesperado. este procura aajuda de vovô Camargo

(Francisco Dantas), o paido tio Maneco (Flávio Mi-gliaccio). Gravado no Hor-to Florestal do Rio de Ja-neiro, num ferro-velho doCaju, no Parque São Se-bastião e nos estúdios daTVE, o episódio tem dire-ção de Paulo Dionísio eReynaldo Boury. Na histó-ria serão utilizados três ro-bós, construídos por Flã-vio Migliaccio e pelos ade-recistas Daniel Tinoco eAntônio Carlos.

Balée Teatro Municipal (TVE,sexta-feira, 23h) traz o BaléCatulli Carmina, apresen-tando uma coreografia deRenato Magalhães feita

em cima da música de Carlprff. Os solistas serão He-lena Lobato e DesmondKelly, numa cortesia doRoyal Ballet de Londres.

ff^T' Domingo. 7 de novembro de 1982 o 15JORNAL DO BRASIL X V __T—, ,, ,

PAihupfa if TV GLOBO X IV AM RIBEIRO J

^ enfbTumfinal feliz

ZECA PEDE ROSINHA conseguido a inacreditavel proe- ja«vf|os §n-m T m n mjnPAT rrA Amelia Nasciniento za de contar uma historia passa- msistem em vaticmar o esgota- „

EM CASAMENTO 1 da em Sao Paulo sem que seus mento do fflao — as novelas con- |

mvmz'msm WAT FELIZ tttiilo personagens sofressem com a po- tinuam a ser uma Doa garanta de |77 77 V!1 X^iSnovSa JSSSS^La^nmm sentir frio altos indices de audiencia pnnci- I g

Vera de Almeida I H Is HLj • »=JL pnr Tv»hi Ri- on encontrassemsequerumjapo- palmente asproduzidaspelaGlo- g

STA sema- W 11 JP S* para a Glob. I

Illsf>\ Til ^ SaSnT^X SM E3 demomento Ibb g||g \ I gf || para uma historia que ainda nem Fofoca, o detetive trapalhao q^e gos ,

espectaciores nao dei- 1H M foi o da deci- W§ S 1 |< comegou. Mas, como resumo de agradou e divertiutelespectado- go desei exas^ro ao 1

sao de Zeca I .' - A 1 1 § um longo e antigo caso de amor res de todas as idades. Na verda- ^nde

cometer um^x^ero*1. |

de pedir em casamento || , %, j| ° da emissora carioca com a nove- de, s6 nao divertiu mais porque, m ..j/mpnn"! do aue seis' -1Rosinha. Louca de alegria,

|Lg^ ^

| lista de Sao Paulo, ele nao pode- como sempre, a novela foi estica- tr6s -meditas" §;SSEI^ I^SoSSSSS L°S£W»|Sol<,e

8

SSTSl V W S°po°-uitos a„os eli re|ttu. gra^a

ztesmtgss, Inp^, ibem toda a alegre loucura g

- de aviao. Coisa que agora, traba- Fofoca. «,pesso por mais que a emissora do Jar- |de quem, apaixonado, se I ihando no Rio e morando em Sao De qualquer forma o sucesso P^ Bolamco se julgue no direito |esquece que amor e espon- | Paulo, passara a fazer com uma do personagem de Cassiano Ga meSmo oublico 1

taneo. A jovem estava too J # ^ freqaencia, para ela, assustadora. bus Mendes e o empenho da Glo- de entupir esse mes I

s-ssrisssrs | ; MSSSKSSSS ssspssr^u I

smtsetbs I ^'SSS^SSTS, Jquencias de um casamen-

ca°deixando^as freiras des- j|\ j. ' ~ " <¦ !- 1

?£FeaE.a»de?s 1, -

' J

Treino no Joquei ®P^H® A estreia

mn^c6es*e Iv^n^Dr^Ro- • Como o Joquei Clube de Sao Pau- Wm\ da semanaherto arraniam nroblemas que viveram muito. reali- lo sera um dos principals cenanos fflpB com a atriz Mafalda Con- zaram muitas coisas. Cena de O Grande Prtmio (a nova novete

§1J||W-. . Concursos de dan<?as. humor, pa-treras aue contratam para comovente, bem como da Bandeirantes que devera ocupar rada de sucessos musicais e para-sera Patinha Ilka Soares do pequeno documentano 0 horano de 18h30min a partir do W normalidade sao os ingredientes dosua inierprete entrou dire- em que aparece o Presi- dia 6 de dezembro). o autor Jaime ¦

jt novo programa de auditono dato no torn de'comedia da dente Juscelino trazendo ^^°iriV0fl^eD^rs^^.ed^de

Bl 1 H TVS, Viva a Noite. que estreia essanovela arrancando-nos saudade dos Cinco anos de tins oec diram passar a tarde de gggg. : terca-feira. as 21hl5min, por en-gostosas gargalhadas. He- liberdade plena, em que hoje no local com alguns Integra auanto so em Sao Paulo. Numaiena obcecada ainda em exercicio democratico era tes do elenco para que eles come ^j§|jji -'concepcao nova e diferente". se-

rois™lato" wm \ aoetrEoN»ebega a esbofetean pensa Em A Filha do Silencio V Jlgiern sumir co J Leonor esta gravida e Gon- Lewgoy (Amilcar Salem), Paulo Ce- IP* ca e Voce Festival Permanente da

Sol de Verao continua calves, depois de examina- sar Grande (Laerte Salem) e Fulvio N ^^BSSSSsM Cancao e fe Noitc de Misii-rios. apre-mantendo o seunivel altls- ia, esconde o fato de Laura. ?tefamm fnterareTato'A^ia- X sentados por Augusta Liberato.simo de texto de interpre- • dizendo tratar-se de um ^^^^^^Tsta tomS X

'f? I Ademar Dutra e Jair de Ogum

maravilhoso Abel'mostS mal do fieaCi°' LaUra "°n aulas de equitacao para fazer as X ( ||| Q pnmeiro quadro sera o "mo-

aife nem semore as^pala- me?a a escrever um outro cenas de flashback em que aparece- TV-'III 1 mento dos casais mostrarem quevms

"ao necessarias para diario. criando histonas ra montando a cavalo. Mas, segundo - ^ , iff dancameconhecemritmos-.ps i

uma erande comunicacjao. novas, torcendo os fatos previsao de seus colegas. na hora H j vencedores de cada dan?a — tango,Sem dizer uma so palavra. sua maneira. Kilo vai acabar fugindo da raia e samba, bolero, por exemplo - ieraoAbel transmite em seus Finaimente em Conflito, tera c.ue ser substituido por um pgu/o Cessr Grande de passar por prova de humor parafjost^s f nihnrps t.urio o que nn infc as double. sanharem o trofeu de melhor daorecisa Heitor temtido so- nova novela na T-k noite. A prova sera feita contrace-fos maravilhosos, princi- coisas melhoraram um Vida Cor e POP nando com comediantes da TVS.palmente esta semana, pouco. Os cenanos estao -PU<A ¦

t>t -fine nprrv No segundo quadro, comandadoquando falava de seu pai e mais bem-feitos, as roupas . Caslro Gonzaga - que foi o pai de • Aldemir

^tos^D Ademar Dutra. serao apresenta-

Raquel. Jardel Filho so tambem. bem como o nivel Leticia (Monica Torres), em Ciranda Penteada Wesley ri-s ;i.s 20 musicas de maior sucesso

precisa tomar um pouco d interpretacao de seus de Pedra, volta ao video global em Claudio das dS 20 musicais e en-de cuidado nas cenas ale- Destacamos nesta Paraiso, como dono de um posto de pmtores que ja estao participando na semana. alem ae musicals e en

gres, onde extrapola um atores' D , , gasolina. "Nao precisavam nem me da campanha A Cor Ajuda trevistas. O Festival Permanente dapouco. Camila Amado es- semana o trabal.io de gscalar. Eu estava mesmo no Parai- Diminuir a Dor, com apoio da TV sera exibido em conjuntota-nos dando uma Noemia nas Melo, o mterprete ae so nestes 20 dias de ferias em Ala- Bandeirantes. A campanha, com emissoras do Mexico e da Ar-comovente, mostrando Gustavo, quando tenia goas. mas acabei tenao que aeixar a ideaiizada por Edson Leite, um p.pntina O iulaamento da melhorque mesmo naquela vida mudar o_ c°mportamento boa vida por causa da noVela , con- dQs mais antigos profissionais da S o

telespectador,sem muito ter o que espe- de sua mae, R?sa,toml*m e]e brincand0. televisao, nao tem objetivo trar ela consegue sonhar. muito bem interpretada teievisau por carta.

por Lourdes Mayer, com ••• y . financeiro e visa apenas a tomar J de Misterios. o apre-

Realmente, e uma pen! reiaQao a Andrea, sua BraSll/Xtalia mals colondas as paredes dos * 3 ir de 0guin vai propcEOs Imigrantes ter posto o cunhada (Ana Rosa). hospitals. O esquema e sentador Ja .

brgseu ponto final — e o fez Tambem o Os especiais Ells Regina Carva- seguinte: os hospitals carentes uma discussao .em grande estilo. Aplauso Em Os Ricos Area de Noe e Concer- tenham oaredes nuas "doam" a paranormalidade e para isso . aiespecial para Riva Nimitz CtoamoKao^la^ Iho& Juv(.ntude da^ Globo, para oue ali sejam trazer semanalmente uma persona;e Luis Carlos Arutin, a du q na0 se eSgotou. Xsa- estao representando o Brasil em R

D;ntados murais. Na proxima lidade conhecedora dos mistenot dpla que durante toda a no- sua filha, a acusa de ma, durante o Sermnan° ®°bafxada

semana Aldemir, Darcy, Wesley e magia. Nesse primeiro programa a

g=s mmm •la da velhice, desabafa entre Manaiia_ J ra di3CUssao sobre o intercambio outras cidades, dia> conhecida internaeionaimenl-

com Matilde a sua impo- Beto, a fim de arrancar pa^^^ Brasil_Ita,ia Cuntiba. —1tencia, e ela lhe lembra dinheiro.

JORNAL, DO BRASIL

TV GLOBO X IVA1NI RIBEIRO

ZECA PEDE ROSINHA

EM CASAMENTO

mativas dos entendidos — queinsistem em vaticinar o esgota-mento do filão — as novelas con-tinuam a ser uma boa garantia dealtos indices de audiência, princi-palmente as produzidas pela Glo-bo, ainda dona do pedaço. Mes-mo assim, a emissora, achando-se no direito de usar e abusar dogosto, da paciência e do estôma-go de seus espectadores, não dei-xa de cometer um exagero aomanter no ar, como faz neste mo-mento, nada menos do que seisnovelas: além das três * inéditas"'— Paraíso, Elas por Elas e Sol deVerão — as reprises EscravaIsaura, A Moreninha e Dancin'Days. Convenhamos: por maisquê o público goste de novela epor mais que a emissora do Jar-dim Botânico se julgue no direitode entupir esse mesmo públicocom suas boas e más produções,seis novelas diárias é banquetepra avestruz.

Amélia Nascimento

Final

feliz, títuloda primeira novelaescrita per Ivani Ri-beiro para a Globo,pode parecer umbatismo estranho

para uma história que ainda nemcomeçou. Mas, como resumo deum longo e antigo caso de amorda emissora carioca com a nove-lista de São Paulo, ele não pode-ria ser mais adequado. Há muitosanos a Globo vem cortejando Iva-ni, por muitos anos ela resistiu.Resistiu, entre outros motivos,porque morre de medo de andarde avião. Coisa que agora, traba-lhando no Rio e morando em SãoPaulo, passará a fazer com umafreqüência, para ela, assustadora.

Com a rendição de Ivani Ri-beiro, a partir do dia 29, CassianoGabus Mendes — depois de ter

Vera de Almeida

de .pedir em casamento |Rosinha. Louca de alegria, \ela nem percebe o que se jesconde de sofrimentos fu- |turos, quando o rapaz lhediz que tentará amá-la co-mo ela o ama. Zaira Zam- :belli conseguiu expressar ;bem toda a alegre loucurade quem, apaixonado, se :esquece que amor é espon-tâneo. A jovem estava tãoeuforicamente feliz que Ze-fa (Neuza Amaral), suamãe, não teve coragem dealertá-la sobre as conse-qüências de um casamen-to, onde um ama outrapessoa. Rita, no convento,não pára de pensar em Ze-ca, deixando as freiras des-confiadas.

Mário Fofoca, o detetivede Elas Por Elas, agoracismou de investir em ci-ma das amigas de Márcia,criando-lhe muitas inco-modações. Ivan e Dr. Ro-berto arranjam problemascom a atriz Mafalda Con-treras. que contratam paraser a Patinha. Ilka Soares,sua intérprete, entrou dire-to no tom de comédia danovela, arrancando-nosgostosas gargalhadas. He-lena, obcecada ainda emculpar Míriam pelas atitu-des de seu filho, a quemchega a esbofetear, pensaem sumir com a jovem.

Sol de Verão continuamantendo o seu nível altís-simo de texto de interpre-,tação. Toni Ramos, ummaravilhoso Abel, mostraque nem sempre as pala-vras são necessárias parauma grande comunicação.Sem dizer uma só palavra,Abel transmite em seusgestos e olhares tudo o queprecisa, Heitor tem tido so-los maravilhosos, princi-palmente esta semana,quando falava de seu pai eRaquel, Jardel Filho sóprecisa tomar um poucode cuidado nas cenas ale-gres, onde extrapola umpouco. Camila Amado es-tá-nos dando uma Noèmiacomovente, mostrandoque mesmo naquela vidasem muito ter o que espe-rar, ela consegue sonhar.

Realmente, é uma penaOs Imigrantes ter posto oseu ponto final — e o fezem grande estilo. Aplausoespecial para Riva Nimitze Luís Carlos Arutin, a du-pia que durante toda a no-vela nos arrancou lágrimasde riso e que em seu últimocapítulo nos fez chorar deemoção quando Yussef fa-la da velhice, desabafacom Matilde a sua impo-tència, e ela lhe lembra

Treino no Jóqueio Como o Jóquei Clube de São Pau-lo será um dos principais cenáriosde O Grande Prêmio (a nova novelada Bandeirantes que deverá ocuparo horário de 18h30min a partir dodia 6 de dezembro), o autor JaimeCamargo e o diretor Henrique Mar-tins decidiram passar a tarde dehoje no local com alguns integran-tes do elenco para que eles come-cem a se familiarizar com o ambien-te. Estarão hoje no Jóquei os atoresRubens de Falco (Jorge Salem), Mí-riam Pérsia (Emília Fragoso), JoséLewgoy (Amílcar Salem), Paulo Cé-sar Grande (Laerte Salem) e FúlvioStefanini (Charles Spencer). KitoJunqueira, que interpretará Ama-deu.

* um ex-jóquei, está tomando

aulas de equitação para fazer ascenas de flashback em que aparece-rã montando a cavalo. Mas, segundoprevisão de seus colegas, na hora HKitò vai acabar fugindo da raia eterá que ser substituído por umdoublé.

Bárbara Brunoem Paraíso

Paulo César Grande

o Aldemir Martins. DarcyPenteado. Wesley Duke Lee eCláudio Tozzi são alguns dospintores que já estão participandoda campanha A Cor Ajuda aDiminuir a Dor, com apoio da TVBandeirantes. A campanha,idealizada por Edson Leite, umdos mais antigos profissionais datelevisão, não tem objetivofinanceiro e visa apenas a tornarmais coloridas as paredes doshospitais. O esquema é oseguinte: os hospitais carentesque tenham paredes nuas "doam"

esse espaço para que ali sejamointados murais. Na próximasemana, Aldemir, Darcy, Wesley eTozzi começarão a pintar emhospitais de São Pau.o, masbrevemente a campanha atingiraoutras cidades, como Rio eCuritiba.

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MARCO mrm-Hg^mgnri?Bagr^Tf^^ ¦———M——— ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦""I

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Aventuras de ,aa&Mari^ Fofoca, o

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oca em seriao'o

FRANCISCO CUOCO vai japresentar-se, em s reporteres da Globo que trabalham no

breve, no teatro. Ele substituira Claudio ijjp exterior precisam fazer um estagio de tresMarzo na pega Hedda Gabler, em cartaz no meses, todo ano. aqui no Brasil, para adapta-Teatro Glaucio Gil. Claudio pediu para sair do ^0 linguagem. Fica dificil aguentar o pro-elenco depois de aceitar um convite para fazer grama Fantastico com Lucas Mendes dizendoseriado Dona Beja, que acabou sendo vetado reflectores. Eu ate pensei que fosse um refletorpela Globo devido ao alto custo da produgao. diferente, mas nao. E so a linguagem de umMesmo assim. Claudio confirmou sua saida. brasileiro metido a besta falando dos Estadosapesar das lamentagoes dos outros atores da Unidos.oeca ® ® ®

¦ ¦ |P|| S locutores da Globo tambem querem

Acrise do desemprego esta fazendo os ope- %j$ aumentar o faturamento. Cid Moreira,

rtirios apelarem para a protegao divina. Sergio Chapelin, Marcos Hummel e Berto FilhoNo dia 9 de novembro sera celebrada, na Igreja se uniram e fundaram a firma Som TV Locuto-de Imaculada Conceigao, em Botafogo. uma res Associados. Com um local flxo para facilitarmissa em agao de gragas por todos os funciona- encontros com clientes, eles tem certeza de querios e diretores da Bandeirantes, pela garantia agora gravarao muito mais comerciais.do emprego, depois da onda de demissoes que Com tanta disposigao para batalhar, elestomou conta da emissora. ganharam ate apelido: Os Quatro Mosque-

E que os anjos digam Amem. teiros.

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Luís Gustavo: Mário Fofoca em seriado

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Aminissérie,AsAventuras deMário Fofoca,título provisório,já tem lugarmarcado naprogramação de83 da Globo.Será àssegundas-feiras,às 21h. Com isso,o programa doJò Soares mudade horário. Apartir de março,Viva o Gordo iráao ar às terças.

A autoria dosseriados é deBráulio Pedrosoe CarlosLombardi.Cassiano CabusMendes, queescreveu anovela, ficaráapenassupervisionando.

Com a idéia defazer AsAventuras deMário Fofoca, oCassianocomprometeu ofinal de Elas porElas. O Márionão poderácasar-se para nãointerromper acontinuidade dahistória. Sãopoucas as vezesem que o sucessoconsegueprejudicar umanovela.

FRANCISCO CUOCO vai apresentar-se, em

breve, no teatro. Ele substituirá CláudioMarzo na peça Hedda Gabler, em cartaz noTeatro Gláucio Gil. Cláudio pediu para sair doelenco depois de aceitar um convite para fazer oseriado Dona Beja, que acabou sendo vetadopela Globo devido ao alto custo da produção.Mesmo assim. Cláudio confirmou sua saída,apesar das lamentações dos outros atores dapeça' a a s

A crise do desemprego está fazendo os ope-rãrios apelarem para a proteção divina.

No dia 9 de novembro será celebrada, na Igrejade Imaculada Conceição, em Botafogo, umamissa em ação de graças por todos os funcionã-rios e diretores da Bandeirantes, pela garantiado emprego, depois da onda de demissões quetomou conta da emissora.

E que os anjos digam Amém.

OS repórteres da Globo que trabalham no

exterior precisam fazer um estágio de trêsmeses, todo ano, aqui no Brasil, para adapta-çáo de linguagem. Fica difícil agüentar o pro-grama Fantástico com Lucas Mendes dizendoreflectores. Eu até pensei que fosse um refletordiferente, mas não. E só a linguagem de umbrasileiro metido a besta falando dos EstadosUnidos. S !3 El

OS locutores da Globo também querem

aumentar o faturamento. Cid Moreira,Sérgio Chapelin, Marcos Hummel e Berto Filhose uniram e fundaram a firma Som TV Locuto-res Associados. Com um local fixo para facilitarencontros com clientes, eles tém certeza de queagora gravarão muito mais comerciais.

Com tanta disposição para batalhar, elesganharam até apelido: Os Quatro Mosque-teiros.

U i il i) illíWmiMMiiHIfMtfflH iM

Q esquema humorístico da televisão pode sofrer grandesmodificações nos próximos dias. A Globo decidiu que

o Agiido Ribeiro não terá um programa apenas seu nopróximo ano. Com isso começaram os chiliques na emisso-ra. Jó Soares, apesar de não estar brigado com o Agildo,não aceita dividir seu programa com ele. Por sua vez, oPaulo Silvino se recusa a trabalhar com o Jó. E assimformou-se o maior rebu.

Enquanto os diretores da Globo queimam a mufatentando encontrar uma foi-ma de composição, a TV Sprocura acender a fogueira. Fez uma excelente proposta aoAgildo e ao Paulo Silvino que, de repente, podem trocar deemissora depois de um bate-papo. E papo de humorista écoisa séria. B ¦ ¦

EU adoro o programa Noites Cariocas, na Record, mas

não está dando para agüentar a sua imagem, que andada pior qualidade. Estão gravando o programa em fita tãovelha que vez por outra aparece até alma penada no vídeo.

Isto aconteceu na semana passada, quando o Nelsinhoe a Scarlet entrevistavam a Julieta Drummond de Andra-de. Entre eles aparecia sempre uma sombra chatíssima queincomodava até dono de centro espírita.

Já que a emissora não quer gastar dinheiro criando umnovo cenário, podia pelo menos comprar fitas. Estas pelovisto, inauguraram a televisão brasileira.

m m ei•jri STÁ o maior tititi na Globo. A direção da emissora1«J queria o Antônio Fagundes e a Regina Duarte numseriado para o ano que vem, mas não conseguiu. O Fagun-d«s se recusou a trabalhar com o Walter Avancini, que seriao responsável pelo seriado, em São Paulo.

Putro que pode deixar a emissora por causa do Avanci-ni é o Nilton Travesso. Ele não aceitou o convite do Bompara vir trabalhar aqui no Rio e já confidenciou a algunsamigos eme de uma hora para outra, pode ir trabalhar naBandeiran es. O Avancini apronta demais e ninguém con-segue aturá-io.

as ¦ a"<T-% ESDE a ultima segunda-feira os flashes do GloboJU Cidade estãoj mais leves. A pedido do GovernadorChagas Freitas, eles não vão mais mostrar os buracos e afalta chi rua p ie ocorre em muitos bairros do Rio. Tudo paranao prejudictf o PMDB nas eleições do dia 15.

De agora em diante, o Globo Cidade, que chegou aganhai o apelido de Globo Buraco, vai falar apenas de lua,sol, crianças e namorados no parque. Mas só até as eleições.

a b a"Ei*JElSTA o maior piti lá na Globo. Dizem que em 83 oDaniel Filho ganha um novo cargo. Será o assessor diretodo Boni. vice-presidente de operações e programação. Eunão entendo mais nada. O Daniel não tinha pedido de-missão???• -• - ¦_ - ¦* ~~ 'i;Ti '• *-'> ^y33

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EU adoro o programa Xoites Cariocas, na Record, mas on^enfiilnando

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Isto aconteceu na semana passada, quando o Nelsinho Mario Fofoca oe a Scarlet entrevistavam a Julieta Drummond de Andra- cassiano ' 'de. Entre eles aparecia sempre uma sombra chatissima que mmnmmptpn-n ^ ''^incomodava ate dono de centra espirita. final de iiias nor "Sfc -

Ja que a emissora nao quer gastar dinheiro criando um EJag q Mario 'i'

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seriado para o ano que vem, mas nao conseguiu. O Fagun- poucalf as vezesdes st •ccusou a trabalhar com o Walter Avancini, que seria em que 0 sucesso ^8®**

Outro aue pode deixar a emissora por causa do Avanci- prejtfcficar umani e o Nilton Travesso. Ele nao aceitou o convite do Boni novela.para vir trabalhar aqui no Rio e ja confidenciou a alguns Lu,s uuscavu-

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Marzo na pega Hedda Gabler, em cartaz no meses, todo ano. aqui no Brasil, para adapta-® f . " „ , , /-'iK Teatro Glaucio Gil. Claudio pediu para sair do de linguagem. Fica dificil aguentar o pro-ESDE a ultima segunda-feira os Hashes do v*lo»o elenco depois de aceitar um convite para fazer o grama Fantastico com Lucas Mendes dizendo

JL# Cidade estaq mais leves. A pedido do Governador seriado Dona Beja, que acabou sendo vetado reilectores. Eu ate pensei que fosse um refletorChagas Freitas, eles nao vao mais mostrar os buracos e pela Globo devido ao alto custo da produpao. diferente. mas nao. E so a linguagem de umfalta r'la c;lie OCOrre em muitOSbairros do Rio. Tudo para Mesmo assim, Claudio confirmou sua saida. brasileiro meticio a besta falando dos Estadosnao prejudicar o PMDB nas eleigoes do dia 15. apesar das lamentaQdes dos outros atores da unidos.

De agora ,em diante o Globo Cidade que chegou pe?a. a a s g locutQres daB *loi*

tam^m queremganhai o apelido de Globo Buraco, vai falar apenas de lua, crise do desemprego esta fazendo os ope- aumentar o faturamento. Cid Moreira,sol. cnaiicas e namorados no parque. Mas so ate as eieigoes. ranos apelarem para a protegao divina. Sergio Chapelin, Marcos Hummel e Berto Filho

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JuJSTA o maior piti la na Globo. Dizem que em 83 missa em agao de gragas por todos os funciona- encontros com clientes, eles tem certeza de queDaniel Filho ganha um novo cargo. Sera o assessor direto e diretores da Bandeirantes, pela garantia agora gravarao muito mais comerciais.do Boni, vice-presidente de operagoes e programaQao. Eu do emprego, depois da onda de demissoes que Com tanta disposigao para batalhar, elesnao entendo mais nada. O Daniel nao tinha pedido de- tomou conta da emissora. ganharam ate apelido: Os Quatro Mosque-nussao???

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CADERNO -DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNA L DC BRASIL Página ,3 -

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Copyright © 1Ô82Walt Disney ProductiorisWorld Rights Reserved

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NÃO SE FREOOURE... T£AJHO

AlgumDinheiro

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Página CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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( Qu#IuD^Ito.(ES^6^nAava) -f%UUUUhl kIC£aTSVu%TSm£RSA /

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"7 ~p>/vc ) (ESPERA MONICA! /^COM ESSE APARELHO A /"COM ESSES POMES \( Cx'A, ^

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( PRONTINUO, V AQU! ESTAO \ 1^^^" ( 2 ^

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CEBOLINUA! J/ AS PILWAS PARA V EICOU TRISTE? J €£=?O UOQUIMEM — ... , 0 JF

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CADERNO D.E QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

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AUAi CEBOUNUA! VOCEFICA ESCUTANDO CONVERSA

v DOS OUTROS, êv. _PUXA, MONICA!

EU NÃO IMAGINAVA•v QUE...

...E E DELEQUE EU GOSTO,

_ M AG ALI Is uuuum

COM ESSES FONESDE OUVIDO VOCÊ SÕ

ESCUTA A V MÚSICA! )

COM ESSE APARELHONINGUÉM ESCUTA NADA

ESPERA, MONICA, ELE ESTA' COM

UOQUIMEN í

s POISAGORA

VOCÊ VAI, VER...

AQUI ESTÃOAS PILHAS PARAO UOQUIMEM

FUNCIONAR 1

PRONTINUO,CEBOL1NMA

J pots )(ESPERA, MONICA! )) AGORA \ \ ELE ESTA' COM (

(VOCE VAI ) ( UO'QUIMEN ! J

CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASH. I..—

£5//^7> MORT walker

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A> DOM/MGO CHUfOSO/ V OlA LENDOf %

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CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

de MORT WALKER

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ACHO GUE VOU PASSAR O

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> DOMtMGO CHUVOSO}

PUXA: ESTA CHOVEM-

DO UNI BOCADO /CHUVAAUMBN

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NA VA! ENCHER f

ACHO QUE NUNCA SABERei...S€RA QUB DEU

PARA BNCHERMIM HA _

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yy ), Kit) Que stf me /Wba a esoueeoA, tie '

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\0«De A/AO HAW A

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P qo FirAD DElTADO DE BARRlGA PRA QUANDO ' ""Z'vAMOS

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5^^^' POR QUE TENHO DE WE )7fn/ r*T-7S RAR PARA V piNGlR DE MORTO, EM /

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MU1TO SIMPLES. VOCE USA A TAN- / <~^r GA A.LTA, E EU USO MtNHA lANGA I

j jj /^n/ N.BAIXA. A!', SE EU ME DEITO DE /^1F

rSfpRA \BARRlGA PRA BAIXO, EU EN IAI

GUEM ELEVAR jCHO ° UAAB1GO DE AREIA-

©FieldEnterprises.Inc., ^

QUANDOO CARA PA-RAR PARA

VAMOS COAA CALMA íPOR QUE TENHO DE ME

FINGIR DE MORTO, EMV VEZ DE VOCÊ ?' ^

TIWHA UM Me/tCAA/O l/seA/A HISTORIA çstAI/A

_/va Historia] po cisco Jlesc&TO

Que eu d>€Vía ir

j,Kic> Que se/ m £ Arara a esouceoA, tie Me

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DE BARRIGA PRA QUANDO

RNGIR DE MORTO, EM^ VEZ DE VOCÊ ?' .EXAMINAR

VOCÊ, EUSALTO EMCIMA DELE!

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ALGUÉM ELEVAR, A ALTURA DOil UMBIG O?*/

©Field Enterprises. Inc

CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 7

MUITO SIMPLES. VOCÊ USA A TAM-

GA A.LTA-, E EU USO MtNHA TANGA

BAIXA. Al', SE EU ME DEITO DE

BARRIGA PRA BAIXO, EU EN~

CHO O UMBIGO DE AREIA-

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^ NAO SE PREOCUPE, UtkSlNrtO!)> DEPOia DOU L1AA cJElTO EM J

VOCE J

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r" VEcJAMOS SE ENTENDO BEM! JVOCE D\T QUE O SEU ^URS1NHO DE PEuU-^T MQNCA VI \

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° SEU GANlAKy PELUCIA TAO

© 1982 United Feature Syndicate, Inc.

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/ull GOR1LA G\- \/AfToS M\RAGES \ /AS IMPRES- \/n ^onIai n\7\/GANTE APANV-AOUV inTERCEPTARAM \/ ---ECJ

SOES D161TA\5/ r3nl HOFPFI- V UAA TRE/V\ DO: IWE- / UAA GOR1LA S1GAN- ABATE- NAO COM- I

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EM APUROS . / V AO Q.H/^0 1 ^

/ OA CENTRAL.^/ V.p=_^r_^Jr><(' \Zl~~7

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NUNCA VIUR6\NHO DEPELÚCIA

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© 1982 United Feature Syndicate, Inc.

XU/W GOP.1LA G\- NGANTE APAUÚOUU/W TREM DO ME-TPvÔ? ERGUEU-ONO AR E ATIROU-OJ

, AO CHÃO! /

AL OS NWRAGESinterceptaram

UM GO RI LA G1GANTE -> NO ALTO DO

ED\Fl'CAO AVEN\-OA CENTRAL.../

AS IMPRES-SÕES D\G\TA\S

NÃO COM-B\NANA 1 |>

/ E AGORA?! \O aORMAL DIZ

QUE A PREPE1-TURA ESTÁEM APUROS!

...E OABATE ¦

RAM !

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VEcTAAAOS SE ENTENDO BEM!você DIZ QUE O SEUURSINHO DE PEULÍ)-CIA DEVOROU TO-DO O SEU cJANTAR?>

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CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

© 1982 United Feature Syndicate. Inc.

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CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL Página 9

" /ZfctUsK'i'Ct'-? /E UM BOM \ / NECTAR E AMBROSIA A

/ LUGAR PR A \ I VONTADE PRA BEBER E }i]p'I SE VIVER. V_ COMER! ~~ _ {

/y O PAI ME DEU UMA J' v

•^<55 —; / PORQUE O PAI DIZ QUE DAl', SIM, O TIP ^2./\AAci rnM c. / SE ESSE FOGO CAIR MAS W MARTE, 0 DEUS DA W^~J nf ^( CONDICAO Di C^^^|^fUMA RA£A

JLf'lufFAZElIF ^ £

\ QUE EU WAO_ , ATRASADA... J X uut j j -./ S:

/ AGORA QUE EU PUS AS FOFOCAS Wll^ ABRA^LtiNO SEUPAI, MM ^

MECTAR E AMBROSIA AVONTADE PRA BEBER E

COMER! r—-E UM BOMLUGAR PRA

SE VIVER.1 SABE? _

O PAI ME DEU UMABELA OFICINA PRA EUBRINCAR COM O FOGO

DOS CÉUS E DATERRA!... ,p-—¦

capitulo HL

CAI*, SIM, O TIOMARTE, 0 DEUS DASüERRA, VAI TER O

_, QUE FAZER! _

PORQUE 0 PAI DIZ QUE 6SE ESSE FOGO CAIR NAS

MÃOS DE ALGUMA RAÇA, ATRASADA...

MAS COM ACONDIÇÃO DE „QUE EU NAO

DEIXASSE QUfeESSE FOGO SASSE

, DO OLIMPO! __,

ENTÃO TOME! E DA' UMABRAÇO LA NO SEU PAI,AGORA QUE EU PUS AS FOFOCAS

DA FAMÍLIA EM DIA, ME DA' 0 FOGOQUE TENHO QUE VOLTAR PRO -

__ OLIMPO! . rJ

/ ANTES VOCE _PROMETE QUE NAO

FICA MAIS DEIXANDOELE CA.R NOBUMBUM DOS |OUTROS? I

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AíIAÇADOAMOR

¦4 MAÇAS ,1 QUILO DE AÇÚCAR

1 VíDR/NfiQ DE GROSELRA

FAÇA UMA CALDA USANDOO AGÚ(BAR E A CSROSELfíA . i

DEPOIS PASSE EM VOLTA DAS ETMAÇÃS. ¦: ".,Z-l.ll _Ü 1Ü

"w ll: 7ÕT.

ÍX/CIANO AMAROC*^ SILVA

RECIFE PE-

Pita está em apuros para saberQUANTOS CUBOS EXISTE/M. VAMOS

AJUDÁ-LO _CONTAR?

AKPRÉA CARLA \A. \fft6ANAifJAS GERAIS t*A(5.

MAWDE O SEÜ DESEMHO COM fteTRJVTlNHO FVNftA A.TURNAA DO LftMBE-LAI/aE - JORNPL DO efASIL.

«/. BRftyL 5Q0-RIO

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