El código paterno del maestro Elliot W. Eisner

9
#6 JULHO 2014 REVISTA IBERO-AMERICANA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES | Bianual | ISSN 1647-0508 Na urgência de uma educação arsca com uma postura radical perante as ofensivas do poder En la urgencia de una educación arsca con una postura radical ante las ofensivas del poder

Transcript of El código paterno del maestro Elliot W. Eisner

#6JULHO 2014

REVISTA IBERO-AMERICANA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES | Bianual | ISSN 1647-0508

Na urgência de uma educação artística com uma postura radical perante as ofensivas do poder

En la urgencia de una educación artística con una postura radical ante las ofensivas del poder

FICHA TÉCNICA

PRODUÇÃO EDITORIALRede Ibero-Americana de Educação Artísticahttp://educacionartistica.org/riaea/

COMITÉ EDITORIALAldo Passarinho | Instituto Politécnico de Beja / Lab:ACM, PortugalAna Velhinho | Instituto Politécnico de Beja / Lab:ACM, PortugalJurema Sampaio | Universidade de São Paulo, BrasilOlga Olaya Parra | AMBAR Corporación, ColombiaRicardo Reis | Universidade de Barcelona/ i2ADS, Portugal

EDITORES #6José Carlos de PaivaCatarina Silva MartinsRicardo Reis

EDIÇÃOAPECV – Associação de Professores de Expressão e Comunicação VisualRua Padre António Vieira, 76.4300-030 Porto, PortugalEmail: [email protected]

ENDEREÇOS ELETRÓNICOSSubmissão de artigos: http://invisibilidades.apecv.ptVisualizar e descarregar os números publicados: http://issuu.com/invisibilidades

ISSN1647-0508

PERIODICIDADEBianual

DATA DE PUBLICAÇÃOJulho de 2014

MEMBROS DO CONSELhO CIENTífICO

Aida Sanchez de Serdio, Universidad de Barcelona, España

Ana Luiza Ruschel Nunes, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brasil

Ana Mae Tavares Bastos Barbosa, Universidade de São Paulo, Brasil

Ana María Barbero franco, Professora. Artista. Investigadora, España

António Pereira, Escola Secundária de Peniche, Portugal

Ascensión Moreno González, Universidad de Barcelona, España

Belidson Dias, Universidade de Brasília, Brasil

Carmen franco-Vázquez, Universidad de Santiago de Compostela, España

Catarina Martins, Universidade do Porto, Portugal

Cláudia Mariza Brandão, Universidade Federal de Pelotas, Brasil

Elisabete Oliveira, CIEBA-FBAUL, Portugal

fábio Rodrigues da Costa, Universidade Regional do Cariri, Brasil

fernando hernández, Universidad de Barcelona, España

fernando Miranda, Unviversidad de la Republica, Uruguai

Imanol Aguirre, Universidad Pública de Navarra, España

Isabel Granados Conejo, Fundación San Pablo Andalucía CEU, España

Isabel Maria Gonçalves, Universidade de Évora, Portugal

José Carlos Paiva, Universidade do Porto, Portugal

José Pedro Aznárez López, Universidad de Huelva, España

Juan Carlos Araño, Universidad de Sevilla, España

Leonardo Charréu, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil

Lia Raquel Oliveira, Universidade do Minho, Portugal

Lorena Sancho Querol, Universidade de Coimbra, Portugal

Lucia Gouvêa Pimentel, Universidade Federal de Minas Geris, Brasil

Luciana Gruppelli Loponte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil

Lucília Valente, Universidade de Évora, Portugal

Manuelina Duarte, Universidade Federal de Goiás, Brasil

Maria Céu Melo, Universidade do Minho, Portugal

María Dolores Callejón Chinchilla, Universidad de Jaén, España

Maria Eduarda ferreira Coquet, Universidade do Minho, Portugal

Maria helena Leal Vieira, Universidade do Minho, Portugal

Maria Jesus Agra Pardiñas, Universidade de Santiago de Compostela, España

María Reyes González Vida, Universidad de Granada, España

Marilda Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil

Mônica Medeiros Ribeiro, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

Paula Cristina Pina, Instituto Piaget, Portugal

Raimundo Martins, Universidade Federal de Goiás, Brasil

Ricard huerta, Universidad de Valéncia, España

Ricardo Marín Viadel, Universidad de Granada, España

Roberta Puccetti, Universidade Estadual de Londrina, Brasil

Teresa Torres Eça, APECV/I2ADS, Portugal

Teresinha Sueli franz, Centro de Artes da UDESC, Brasil

DESIGN E PAGINAÇÃOAna VelhinhoLAB.ACM - Laboratório de Arte e Comunicação Multimédia do Instituto Politécnico de Beja | www.lab-acm.org

EDIÇÃO ON-LINELAB.ACM - Laboratório de Arte e Comunicação Multimédia do Instituto Politécnico de Beja | www.lab-acm.org

REVISÃO DE TEXTORicardo ReisAutores

AUTORES NESTE NÚMERO

Ana Cañete Correas

Ana Emidia Sousa Rocha

Ana Sofia da Cunha Bessa Reis

Catarina Silva Martins

Cláudia Mariza Brandão

Edite Colares O. Marques

Elisabete Oliveira

Fabiane Pianowski

Fernando Hernández-Hernández

Flávia Pagliusi

Giovana Bianca Darolt Hillesheim

Isabel Bezelga

Jesus Marmanillo Pereira

José Carlos de Paiva

Magda Silva

Marcia Toscan

Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Maria Helena Vieira

Mariana Baruco Machado Andraus

Mariana Silva Câmara

Moema Martins Rebouças

Mônica M. Ribeiro

Mônica Medeiros Ribeiro

Raquel Morais

Ricard Huerta

Ricard Huerta

Roser Juanola

Samuel Mendonça

Teresa Torres de Eça

REVISTA IBERO-AMERICANA DE PESQUISA

EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES

#6JULHO 2014

05 | EDITORIAL 05 | A urgência da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA enquanto acção agonística: como um terreno político, epistemológico/ontológico singular, alargado e plural José Carlos de Paiva e Catarina Martins

09 | ARTIGOS 10 | As Políticas Governamentais Brasileiras e sua influência na formação docente em Arte Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva / Giovana Bianca Darolt hillesheim

22 | Afrontar el ‘estigma’ de la diferencia desde la comprensión de la cultura visual Ana Cañete Correas / Fernando Hernández-Hernández

35 | A urgência duma abordagem artística e teatral comunitária de qualidade Isabel Bezelga

44 | Práticas de Artes Visuais nas escolas: habituais ou ressignificadas? Moema Martins Rebouças

60 | Reflexões sobre o ensino de dança para alunos com Síndrome de Down Mariana Baruco Machado Andraus / Flávia Pagliusi / Samuel Mendonça

70 | Educação do Campo e o Ensino de Artes Visuais: contexturas fabiane Pianowski

78 | Risco & Stroke - que lugar para o design de comunicação na formação de um jovem autor? Raquel Morais

99 | Os desafios teórico-metodológicos da abordagem da cultura popular no ensino de Arte na Educação Básica Edite Colares O. Marques

109 | Uma experiência educativa com o trabalho de mediação em artes visuais: primeiras considerações Ana Emidia Sousa Rocha

117 | Por que copiar Leonardo? O Ensino do Desenho como inscrição de uma Potência e a construção de subjetividades Magda Silva

127 | Potência poiética em cadernos de artista: do desenho ao movimento corporal Mônica Medeiros Ribeiro / Mariana Silva Câmara

141 | Intensificando a Renda de Bilro: o caso da Associação das Rendeiras dos Morros da Mariana Marcia Toscan

147 | Estar alerta. A construção de uma atitude. Ana Sofia da Cunha Bessa Reis

Mariana Silva Câmara

Moema Martins Rebouças

Mônica M. Ribeiro

Mônica Medeiros Ribeiro

Raquel Morais

Ricard Huerta

Ricard Huerta

Roser Juanola

Samuel Mendonça

Teresa Torres de Eça

154 | ENTREVISTA155 | Nacho Lavernia: el diseño de la paternidad en educación artística Ricard huerta

166 | RESENhAS 167 | Georges Didi-Huberman, Atlas ou a Gaia Ciência Inquieta Teresa Torres de Eça

170 | Ações coletivas: Processos e condicionantes necessários. Jesus Marmanillo Pereira

175 | SECÇÃO ESPECIAL: hOMENAGEM A ELLIOT EISNER 176 | Evocación de Elliot Eisner fernando hernández-hernández

178 | Elliot Eisner na Arte-Educação Global e em Portugal Elisabete Oliveira

181 | El código paterno del maestro Elliot W. Eisner Ricard huerta

183 | Elliot Eisner desde el reconocimiento a la gratitud de una pedagogía de la interioridad Roser Juanola

187 | Educando a visão artística. Um agradecimento a Elliot Eisner Maria helena Vieira

189 | Corpo e conhecimento em arte: contribuições de Elliot W. Eisner Mônica M. Ribeiro

191 | O ensino de Artes sob a égide da complexidade contemporânea Cláudia Mariza Brandão

193| ChAMADA DE TRABALhOS

SECÇÃOESPECIAL

Homenagem a

Elliot Eisner

En nuestro recorrido profesional surgen personajes que nos marcan de forma

decisiva, del mismo modo que en nuestras vidas acontecen sucesos vinculados

a personas con las cuales descubrimos cuál es el camino a seguir, gracias a las

vivencias que compartimos con ellas y a la confianza que nos transmiten. Esas

personas son capaces de elaborar lo que yo llamaría un código paterno, es

decir, una cercanía que nos inspira y nos anima, incrementando nuestro deseo

de saber y nuestro gozo por transmitir. Nos comunicamos con ellas desde el

respeto que les tenemos, en base al reconocimiento moral que se han ganado

con su ejemplo. Algunas de esas personas se sitúan cerca, en un sentido físico; su

presencia es constante, y sus consejos llegan a nuestros oídos a través de palabras

y de gestos, expresiones que conocemos y valoramos. A otras no las tenemos

geográficamente cerca, y sin embargo nos transmiten sus saberes y consejos a

través de textos, mediante libros que leemos, ofreciéndonos documentos que

disfrutamos y adaptamos a nuestra propia realidad. Uno de esos personajes

de libro(s) que ha marcado mi trayectoria de manera contundente es sin duda

Elliot Eisner. Al igual que él, mi formación está ligada a las artes, ya que estudié

música en el Conservatorio Superior, y después Bellas Artes en la Facultad de

San Carlos. Pero esa coincidencia la detecté mucho después, gracias a una

conversación que pude tener con el maestro en Madrid. Empecé a leer a Eisner

estimulado por compañeros de la universidad como Jaume Martínez Bonafé y

Fernando Roda, quienes a mi llegada a la Facultad de Magisterio allá por 1990

me recomendaron Procesos cognitivos y curriculum (Martínez Roca, 1987). Este

texto sigue conmoviéndome, por su clarividencia y por la destreza con la que

elabora su discurso pedagógico. También Roser Juanola y Ricardo Marín me

transmitieron su entusiasmo por el maestro, algo que se afianzó con la edición

en español de Educar la visión artística (Paidós, 1995). Fue la idea eisneriana de

formar a profesorado competente partiendo de cuatro ámbitos la que me animó

a elaborar y publicar el libro Art i Educació (PUV, 1995). Según el maestro, las

cuatro columnas necesarias para preparar a un buen docente en artes visuales

supondrían que este profesional dominase tanto la historia como la crítica de

arte (estética), que por supuesto tuviese una buena preparación pedagógica, y

que además fuese hábil con las técnicas de taller, es decir, que controlase la parte

procedimental de la creación artística. Pudiese parecer que Eisner reclamaba

El código paterno del maestro Elliot W. Eisnerpor Ricard Huerta Universitat de València

REVISTA IBERO-AM

ERICANA DE PESQ

UISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES | #6 | ISSN

1647-0508

Homenagem a Elliot Eisner

Julho 2014 | El código paterno del maestro Elliot W. Eisner | Ricard huerta |181

RE

VIST

A IB

ERO

-AM

ERIC

ANA

DE P

ESQ

UISA

EM

EDU

CAÇÃ

O, C

ULTU

RA E

ART

ES |

#6 |

ISSN

164

7-05

08 una utopía, pero lo cierto es que su DBAE aspiraba a dotar

de docentes muy capaces a los centros educativos. Era

una aspiración legítima, y coherentemente argumentada.

Con El ojo ilustrado el maestro incidía en la importancia

que pueden ejercer las artes en la formación de la

ciudadanía, del mismo modo que El arte y la creación de

la mente (también publicada por Paidós) respondía de

nuevo a su preocupación por difundir los valores del arte

en la educación. Ahora podemos valorar lo importante

que hubiese sido para nuestra área de conocimiento el

hecho de haber conseguido profesorado especialista en

Educación Primaria cuando tuvimos esa oportunidad al

implantarse la LOGSE al inicio de la década de 1990. Del

hombre recuerdo su sonrisa jovial, y su emoción al contar

anécdotas, que más bien parecían clases magistrales de

sabiduría, contención y humildad. Intuyo que su pasión

por el arte rozaba un permanente síndrome de Stendhal.

Cuando recientemente disfruté viendo la película La Grande

Bellezza volví a recordarle y a valorar su legado. Por tanto,

reitero mi reconocimiento y mi absoluto agradecimiento a

ese gran maestro que ha sido y sigue siendo para nosotros

Elliot Eisner.

182 | Ricard huerta | El código paterno del maestro Elliot W. Eisner | Julho 2014

Editor do nº 8 : Professor Juan Carlos Araño

Usualmente identificamos las Artes con simbolismos basados en iconografías que nos llevan a reflexionar sobre identidades, conciencias colectivas y otras construcciones culturales que manifiestan la potencia creadora individual y social.

La importancia de la Educación Artística reside precisamente porque pone de relieve el valor de las dimensiones intencional y afectiva de las significaciones sociales, incentivando, a la vez, el valor de la imaginación en la construcción de conocimiento.

A la vez, nuestro tiempo está configurando un mundo complejo y veloz en el que las construcciones culturales son los modos más eficaces para organizarse y habitar en el.

La Revista Invisibilidades pretende contribuir a poner de relieve las aportaciones que distintos investigadores realizan sobre estos tópicos, además de centrar el debate en cuestiones que contribuyan a poner de relieve la importancia de las Artes en la Educación de modo operativo y eficiente.

Chamada de trabalhos Convocatoria de artículos

Data limite para envio de trabalhos: 30/ 03 / 2015Fecha límite para el envío de artículos:

Número #8

Artes e Educação, Significados Sociais para un Mundo novoArtes y Educación, Significados Sociales para un Mundo nuevo

Agradecemos um ampla divulgação desta chamada de trabalhos.

Gracias por una amplia difusión de la llamada de trabajos.

Registo, normas e submissão das propostas através da plataforma:

Registro, normas y presentación de propuestas a través de la plataforma:

http://invisibilidades.apecv.pt O/El comité Editorial inVISIBILIDADES

#8

REVISTA IBERO-AMERICANA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES | Bianual | ISSN 1647-0508

Julho 2014 | Chamada de Trabalhos |193

© 2014 REVISTA IBERO-AMERICANA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, CULTURA E ARTES

powered by