DIARIOscOOCONGRESSO· NACIONAL

28
... '" . ESTADOS U·NIDOS DO BRASIL- DIARIOs cOOCONGRESSO· NACIONAL .__!CE2!E AMO III - N." CIlPl'rAt fEDERAL "rUÇA.FEIRA, ,6 DE UNEIRO DE 1941 Finanças Stmza Costa - Presidente. ' Horácio Laler - Vice·Presidente _ Receita, Agostinho Monteiro . (') Aliomal' Baleeiro - Viaçíioõ _ Aloisio de eMtro - Amal'al peixoto - Marlnba" Bllrbosa Lima - ,Ouerrll.. ' Carlos Marlghel1a. ' (") Deodoro de Mendonça. Dlocléclo Duarte - Aeronáutica. ( ..... ) Fernando Nóbrega - Fazcnda, -, GiIobrlel Passos - Poder, JUdiciário... I&rael Pinheiro.,..' Agrlcultura • Joio CleoIas _ Exterior. - Lauro, Lopes - Congre,S50 Na.cional. Montenegro. , Mlto. ( .....,) Luis Vianna, , Orlando :Brasll. - Educaç!e. Poncede Al'1'uda, Raul Barbosa - Presidência da pública e ól'gios imediatos, " l"""") Segadas Viana- Tl'abalhO. 'Foledo PiZil. ' ..·'*)'rl·istiio da CUnha. ' Reuniões ordlnârlas às terças quintas-feiras. às 14 horas. lia Sal. "A11tOnIQ, Carlos!'. ' (') ,Em 18 de dezembro 6 designa de . o Sr. Dolor de Andrade parll, titulr o 8.1'. AUomarBaleelro. ' Renalllt Leite. Oscar Ca.rneuo, Vargas Neto. , I' ) Em 27·10·(7 foi deslgna<lo O B+o 11110r João Leal para l1namente o Sr. Egberto ROllrlsue3. ",' ReunIões as segundaa e sextas·feP ' rM, as 15,30 horas, na. "Sala Sablnlt Barroso." " Secretário - Jok de Alme""" P01'tuga1.' . Diplomacià Joio Henrique ,... Presldentê. Uma Ca.valc8ontl - Vlce·Pl'esldente. Afonso de Carv80111o. Alvaro Oastelo. Alencar Araripe, Crepol1' Fra.neo. :El:berto RodrlgU<!s (')-4 "Parl\\Lo))ato. Glicérl0 Alves.' Heitor CoUet. José Al'ma.ndo. Mauricio Grabôls. MOllteil'o deCa.stl'o. Cillcuré.. , " .... , soares Funo. Gurll<!l do José Maria. Crlsphn- Carl06 wallfemal·. Hermes Limo.. pacheco de OUveirll. Munhoz de Melo. Costlt. Neto. GllberlG Valent.1. Souza Le!\o. às' têl'Ça.S e MlIbas.ktras ÀS lS 110r805. l Seeretária - Júlit\ li. OOllta. Rl: beiro E'esll<r.\. - PrelJ!' ViO\l·Pl'tlSl. Constituição e JUltiça ' l ' :Freitas e Castro, Leopoldo Peres. :V!clro. de Melo. 'AntOnio Fellciano. ,Grucho LlImelra Bitencourt., IAtill!ba. NOGueira. 'EcIuilrdo DuvlYiet:. :PUnio BluTeto. 'A(Ol1SCl ArinCli. Flores da ele Al't'udlo. Mesa ·-----l"'CONGRESSO NACIÓNAL 'SO:11Iuel Duarte '_ Presidente. , 'JtXle - l t CONVOCACAO Rei/lIido...., :l." VIce' ., .,'.' ;, :PresIdente. O Presidenle do Senado Federal, tios lêimos do da Roolla - 1." SecretMl·lo. . •• _ Getúlio Moura - 2,· SecretAl'lo. artigo 70, § ,3.°, da ConstItmçao convoca as 'J01l<15 Correi<l. - 3.· Secretirlo. d' C- , d" N'j" - Ped,'o Palitar __ ',. Secret6.rlo. uas amaras o ongresso aClOnal T!ara, em sessao Leão, Pereira 4a Silva, Ciliado I con', unta a se realizar ás 14: horas do dia 17 do cor·, ' Godó! II Vasconcelos Co.t<l. - se· ., ." . Ed C It cl'etál'ios suplentes. rente, no Palácio Tiradenles, delIberArem sobre o ucaçao e u ura: QUlll'llls-felrllo5, '1\6 9.3tJ veto parcial oposlo pelo ExcelenHssimo Senhor Ellrko Sa.1cs, Presidente. _ Ne5tor Presidente da República ao projeto1c. lei dispõe •• _ , sôbre a forma de pagamento debilos CiVlS e. co· Agricultura I mel'ciais dos criadores e recriadores (le gado bOYJllO. I Pedro Vergara. Cesar, Costa. José Joffily _ I Senado Federal, em 5 de Janeiro de 194& Pannhos - '/ice-P;'9l:iI\leD' .,. , Aureliano Leite. tcpau]O :Fernandes. ,NEREU RAMOS f El'asto, Gael'tner. puque McsQU1tn. PRESIDENTE DO SE!'ADO FEDERAl. .' VIvaldo I Lima Pacheco. Raul Pi la Paulo Rezenae. I Deodoro de Mendonça. Sampaio Vld::.J.' ' I Jorge Amado. Mérclo Teixelra. 'MARA DOS DEPUTAI'""\OS Carlo. MedeirOli. Cor<leiro ele Ml.:and:s. '. ' ..... ,. Allredo ,Sa. . . Ru' J?almeira.' Dmgnadcs C)S Srs, BarrosCarvalli4 DDlor de AnC1l'ade. _ n e Jarbas Maranhã9 para substituil'em. MánoOofllcs, RESOLU..,ÇAO N. 18 c.s 51'S. Gilbel'to.f'rel· JUUlor. re e Oswa.do Lima. 1tutJel'lli de .-" ]I'ac.'o $:li..er que a (:á!nara dos DetJutados 29 de l\:;ostinho de OI! Hl:-l'. _ Sr. RUi Almeida pHa substituir' in· _ C;:"107 Pinto .. _ e eu proIllulgo a segull1le ResoJuçao: terillamente, o Sr. Vivaldo Lima'. l'deua Melloe,. I 'I Reuniões' às e :Em 25 ae jar.no. é deslltl1a<lo o Se-I Artigo ún.ico -A. Câmara dos Deputados reso ve feiras. as 15 horas,o 1\0 Salã.o conceder cento e dbs de licença ao deputado 1uSI11l. Em 18 de setem,bro. são deslgnaaOS pC10 Estado do Pará SenllOl' Deodoro l\1achado de Men, os Srs. José GllUc.enClO e Lalr 'rostes· <, P'd S'·· 1P , , t lJllIiIo Interinamente. dança, eleIto na legenda do ,arh o 51'5. Rul Pa.melrll. e Duque MesqUlril d 90 dl'as para tl'atalnento de saude comprovada sen o' , I Em 18 de outubro ê clCiilgna.4o o se· a sua necessidade, por atestado médicô, e 90 para n·nor. He11l1que Oest paras u bstltu1r, t t'· l1tO de l'nteI'cAsses particulares cOllvocando·se, . mtermamente. o Sr. A\:OIiUnho ele ra alue •, ,' " d Oliveira. conseqüentemente, l'eSpectiY9 suplente e reyoga as , 'Reulliéies às quartas e sexlas·flril·as. d' -- 'tr" r'o' . no "Slllllo Nobre". as , ISpOSlçoeS elU cona 1 .. : " .secretário - Cid Vellez. Câ.mara dos' Deputados. em 5 de Janell'O de 1948, Auxilieu' - Marlll Le.zJa., ", •• 5n' d R .bl' '. 126.° da Independencla l!/ _a epu' lca. SAMUEL DUARlI

Transcript of DIARIOscOOCONGRESSO· NACIONAL

... '" .

ESTADOS U·NIDOS DO BRASIL-

DIARIOs cOOCONGRESSO· NACIONAL.__!CE2!E

AMO III - N." ~ CIlPl'rAt fEDERAL "rUÇA.FEIRA, ,6 DE UNEIRO DE 1941

Finanças

Stmza Costa - Presidente. 'Horácio Laler - Vice·Presidente _

Receita,Agostinho Monteiro .(') Aliomal' Baleeiro - Viaçíioõ _

Aloisio de eMtro - JUSti~ll.

Amal'al peixoto - Marlnba"Bllrbosa Lima - ,Ouerrll.. 'Carlos Marlghel1a. '(") Deodoro de Mendonça.Dlocléclo Duarte - Aeronáutica.( ..... ) Fernando Nóbrega - Fazcnda, -,GiIobrlel Passos - Poder, JUdiciário...I&rael Pinheiro.,..' Agrlcultura •Joio CleoIas _ Exterior.

- Lauro, Lopes - Congre,S50 Na.cional.Lau.~o Montenegro.

, Lelt~ Mlto.(.....,) Luis Vianna,

, Orlando :Brasll. - Educaç!e.Poncede Al'1'uda,Raul Barbosa - Presidência da Ne~

pública e ól'gios imediatos, "l"""") Segadas Viana- Tl'abalhO.'Foledo PiZil. '(·..·'*)'rl·istiio da CUnha. 'Reuniões ordlnârlas às terças •

quintas-feiras. às 14 horas. lia Sal."A11tOnIQ, Carlos!'. '

(') ,Em 18 de dezembro 6 designade .o Sr. Dolor de Andrade parll, S\l~'titulr o 8.1'. AUomarBaleelro. '

Renalllt Leite.Oscar Ca.rneuo,Vargas Neto. ,I' ) Em 27·10·(7 foi deslgna<lo O B+o

11110r João Leal para sub8t1tU1r,ln~l1namente o Sr. Egberto ROllrlsue3. ",'

ReunIões as segundaa e sextas·feP 'rM, as 15,30 horas, na. "Sala SablnltBarroso." "

Secretário - Jok de Alme"""P01'tuga1.' .

Diplomacià

Joio Henrique ,... Presldentê.Uma Ca.valc8ontl - Vlce·Pl'esldente.Afonso de Carv80111o.Alvaro Oastelo.Alencar Araripe,Crepol1' Fra.neo.:El:berto RodrlgU<!s (')-4"Parl\\Lo))ato.Glicérl0 Alves.'Heitor CoUet.José Al'ma.ndo.Mauricio Grabôls.MOllteil'o deCa.stl'o.Rar~el Cillcuré..

, "

...., soares Funo.

Gurll<!l do Ama.ral~José Maria. Crlsphn­Carl06 wallfemal·.Hermes Limo..pacheco de OUveirll.Munhoz de Melo.Costlt. Neto.GllberlG Valent.1.Souza Le!\o.~uniões às' têl'Ça.S e MlIbas.ktras

ÀS lS 110r805. lSeeretária - Júlit\ li. OOllta. Rl:

beiro E'esll<r.\.

- PrelJ!'

ViO\l·Pl'tlSl.

Constituição e JUltiça '

~~r;:J,.lUel1lnOn ~ga1hiies'ilel~te.

l GustavoCa1UlIom~

,~"te. ':Freitas e Castro,Leopoldo Peres.:V!clro. de Melo.'AntOnio Fellciano.,Grucho Cardo~o.

LlImelra Bitencourt.,IAtill!ba. NOGueira.'EcIuilrdo DuvlYiet:.:PUnio BluTeto.'A(Ol1SCl ArinCli.Flores da Cunl1~,l~di::'U'l1 ele Al't'udlo.

Mesa ·-----l"'CONGRESSO NACIÓNAL'SO:11Iuel Duarte '_ Presidente. , '~'JtXle Augus~o - l t Vlce-Pre.~ldente. CONVOCACAO'Alt(lmiral~áo Rei/lIido...., :l." VIce' ., .,'.' ~

;, :PresIdente. O Presidenle do Senado Federal, tios lêimos do'Mllnho~ da Roolla - 1." SecretMl·lo. . • •• _Getúlio Moura - 2,· SecretAl'lo. artigo 70, § ,3.°, da ConstItmçao Fed'~la), convoca as'J01l<15 Correi<l. - 3.· Secretirlo. d' C- , d" C· N'j" -Ped,'o Palitar __ ',. Secret6.rlo. uas amaras o ongresso aClOnal T!ara, em sessao~réla Leão, Pereira 4a Silva, Ciliado Icon',unta a se realizar ás 14: horas do dia 17 do cor·,' Godó! II Vasconcelos Co.t<l. - se· ., . " . • Ed • C It

cl'etál'ios suplentes. rente, no Palácio Tiradenles, delIberArem sobre o ucaçao e u ura:R";mlõ~5 ~ QUlll'llls-felrllo5, '1\6 9.3tJ veto parcial oposlo pelo ExcelenHssimo Senhor Ellrko Sa.1cs, Presidente.

hQra;'~çrel~ri() _ Ne5tor Ma.llen~. Presidente da República ao projeto1c. lei <r!I~ dispõe ~lf~iJ~ á~~~~i. Vice-Pr~.ident••

_ , sôbre a forma de pagamento d~s debilos CiVlS e. co· ~~~al~~~nx'limunl.Agricultura Imel'ciais dos criadores e recriadores (le gado bOYJllO. I Pedro Vergara.

Cesar, Costa.

José Joffily _ PreslQ~nte. I Senado Federal, em 5 de Janeiro de 194& ~~~~r~~::lt;;."'Gal~nQ Pannhos - '/ice-P;'9l:iI\leD' .,. , Aureliano Leite.

tcpau]O :Fernandes. ,NEREU RAMOS f El'asto, Gael'tner.puque McsQU1tn. PRESIDENTE DO SE!'ADO FEDERAl. .' VIvaldo ILima •~l(:f;JS Pacheco. Raul Pi la •Paulo Rezenae. I Deodoro de Mendonça.Sampaio Vld::.J.' ' I Jorge Amado.Mérclo Teixelra. CA~'MARA DOS DEPUTAI'""\OS Carlo. MedeirOli.Cor<leiro ele Ml.:and:s. '. ' .....,. Allredo ,Sa. . .Ru' J?almeira.' Dmgnadcs C)S Srs, BarrosCarvalli4DDlor de AnC1l'ade. _ n e Jarbas Maranhã9 para substituil'em.MánoOofllcs, RESOLU..,ÇAO N. 18 llltel'iname~t{!, c.s 51'S. Gilbel'to.f'rel·~%l'tlI,s JUUlor. re e Oswa.do Lima.1tutJel'lli de Meio.Bra.g~• .-" ]I'ac.'o $:li..er que a (:á!nara dos DetJutados aproY~)U E~ 29 de noVe\\'lb1·O.éc1~slg11at1G~l\:;ostinho de OI! Hl:-l'. • _ Sr. RUi Almeida pHa substituir' in· _C;:"107 Pinto .. _ e eu proIllulgo a segull1le ResoJuçao: terillamente, o Sr. Vivaldo Lima'.l'deua Melloe,. I 'I Reuniões' às se~l1ndas e qual",as~:Em 25 ae jar.no. é deslltl1a<lo o Se-I Artigo ún.ico -A. Câmara dos Deputados reso ve feiras. as 15 horas,o 1\0 Salã.o Nobl'~tl~

ft;~~;'II1~:;;;~~' X;n~;. ~~~~tl~U~~~;~i: conceder cento e oihen~a dbs de licença ao deputado palÍ\cl~:;~~~;l~~<!s';!ãriO 1uSI11l.

Em 18 de setem,bro. são deslgnaaOS pC10 Estado do Pará SenllOl' Deodoro l\1achado de Men,os Srs. José GllUc.enClO e Lalr 'rostes· <, • • P'd S'·· 1P , , • tlJllIiIo sUbsLit~)rem, Interinamente. ~ dança, eleIto na legenda do ,arh o O~la 10gteSSl~a,51'5. Rul Pa.melrll. e Duque MesqUlril d 90 dl'as para tl'atalnento de saude comprovadal'~Slle,;tivanlellte. sen o' ,I Em 18 de outubro ê clCiilgna.4o o se· a sua necessidade, por atestado médicô, e 90 paran·nor. He11l1que Oest parasubstltu1r, t t'· l1tO de l'nteI'cAsses particulares cOllvocando·se,

. mtermamente. o Sr. A\:OIiUnho ele ra alue • , , ' " dOliveira. conseqüentemente, ~ l'eSpectiY9 suplente e reyoga as, 'Reulliéies às quartas e sexlas·flril·as. d' - - 'tr" r'o' .~ ~5,30,horll.5. no "Slllllo Nobre". as , ISpOSlçoeS elU cona 1 ..: • "

.secretário - Cid Vellez. Câ.mara dos' Deputados. em 5 de Janell'O de 1948,Auxilieu' - Marlll J~efa Le.zJa., ", •• 5n ' d R .bl' ' .126.° da Independencla ~_ l!/ _a epu' lca.

SAMUEL DUARlI

'15S Têl'çi-feirá ti DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL :JaneTro 'de 1948

Tomada de Contai

Comissões EspeciaiSInquérito Sõbre Atoa Deli·

tuoso~ da Dita~ura

Transportea eComunicaç~

Plínio 'Bn.rreto - Pre.sldent••,Raul Pllla.· •José Maria Cl'!Splln.Ruy Almeida.Manoel Vitor.Campos Verga!.Eocha· Ribas.Carlos Nogueira.Euclides FlguelreCIo.Carlos Waldemar.Al'gemh'o Flalhor.,.lillitor Collet.Oscar clIrneiro.Lopes Cançado"Orllll1do :8ra:511.·Antônio Correia..

. Secretário - Tl!.:lbAl4G.íIll'..'ntelda Prado.

Bastos Tavn.rerBerto Conde.Cal'l00 Campos.Carvalho Lea!.Ellzabeto Carvalhl:'. IGent11 .Ba.rrelra.JolIo AII1'JplDo.Joaquim Ra.mOfLu1Jl Silveira.Medeiros Neto.R.omeu Flori.Ruy Almeida.1) Slgefredo PadltCO.

CU EI11 28 de novembro, tol desIg­nado o Br. Teodoro SObral para subs­ti tulr o Sr. 'Slgefredo Pa.ebeco.

Reurtlões ord1nârlas. 2.·s e •."S fel·ras, às 10 horll8. no Sa1/10 Nobre.

Secretário. - LUis Mac·Dc1l'clda Costa.

De

56 00 Oclso Machado - Pre-sldente., Josú Cândido FeITa!: Vlce·PHN.

28,00 dente.14,00 Joiio ~ter.de,~.

Dual'l~ de Oliveira•GUlll"acy SIlV~I:rl\ •

88,00 AlUISio FerrE1r,'l,.LuIs Lago,Rans Jordan,Cr:s:lonto Morelrn di! Rocha.BenlclCl Fontenelt:l.AntOnio Martins,Tcodomiro Fonsc<:a.J06é de Borbtl.Felipe Br:.lbl.João Agula.r.Prota Gentil,AI'tur Fis~her•~unlões o.s Ml\'lloS e sextas·rclras.

às 16 horas no 4,° andar do PalaeioT1radenies.

SecretlÍl'io - Rosállll de Ca.rva·Ul0.

CH""Jt D'" SIlÇÃO DIt Pl"D ...çlo

DIRETOR

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

lmpresso nas oficinas da Imprensa Nacional

Avenida Rodrigues Alves, 1

E X P E O I E N T E.,IMPRENSA NACIONAL

~~.~--------------------_._-

CHaPa DO ••"VIÇO 1:>1< ..1IE1Lle...çe;as

MURILO FERREIRA ALVES EUCLIDES OESLANDES

DIARIO CO CONGRESSO NA.CIONAL.

As assinaturas dos órgãos oficiais começam e terminamem qualquer dia doexercicio em que forem I'egistradas_

O registro de assinl'.tura é feito à vista do comprovante, do re!:olhit•.ento.

Os cheques e "ales postais deverão ser emitidos em lavordo tesoureiro da Imprensa Nácional_

Os suplementos às 'edições dos órgãos oficiais serão for·necidos aos assinantes somellte mediante solicitação.

O custo do número atrasado serã acrescido de Cr$ 0,10e, por exercício decorrido, cobrar·se·âo mais Cr$ 0,50

I ASSINATURAS

Repartições e pal'ticulares: FUllcionár'ios:Capital e interior:' Capital e interior:

Ano. _•• _•• _• •• Cr$ 70,00 Ano __ . _• __ •••: Cr$Semestre __ • _• • Cr$ 35,00 Ceinestre _. _. __ Cr$Trimestre __ • _• • Cr$ .18,00 Trimestre • _. • • Cr$

Exterior: Exterior:Ano • , Cr$ 110,00 Ano ~ •••• __ • _.1 Cr$

Indústria e Comércio

:Milton Pm.tes - Presidente.;Rugo C.\rnclro - V1ce-PreSlde,nte.....rl Viana..1oii.o Abdala.Daniel Faraco.Luiz Carvalho.Jales Machado,Tavru'es d'Amal'a1.Alves Linhares.José Leoll1l1. .'Euzeblo Rocha.,

'Ama11Cl0 Fontes;',Eerbcrt Levy (l);Nota Neto,Dini2: .GonçaI\'e~.,.Abillo Ferl1al1Cl~

José Al'l1aud.(l) Em 18 de cWzcmbro é desIgnado

li SI'. Alde Sampaio· para substituir,i1~terillamellte, o Sr. Berbcrt Levy.

:Reuniões ordinirias às. segundas e(luilltns·feiI'aS, às 1. horas.

Secretário - Adroaldo Lopes daFonseca.

•~1!j;ilia" - Zule!ka FióllhQ delW;!o.

lt::=

{'O') D('~l.::nado em 10 de novembro'llnt':l subl,tituir o Sr. Café Filho., ("".) Em 18 de dezembro é designa­"(lo o SI', Ernani Satlro para Sl1b.stl­tull' o Sr. Fernando Nóbrega.

" ("OI":') Em 18 de dezembro é, de­signado o Sr. PUnlo Lemos pn.rB sub.s­tlluh' o 81'. Luis Vianna.

!' IUo,,) Nos têrmos do I 2.° do nr­:1:1'<:0 26 do Regimento Int~l'110 rClI de­:signado o Deputado Barreto Pinto, para~mbstituh' <> Deputndo 5egadas VlamlB,:õ10S ~et\s impedimentos ou ausência.

("""''''') Em 12 de novembro c! de­;\>lg11:1';10 o. SI'. CaJ:los de campos pll1'lIol1ubostituu' o 51'. Trlstão da Cunha du­l';llltc seu Impedimento.

Secretci.rio - Arthur Dutra 13o.r.roso, 0!1cla1 Legislativo; classe N.

AlI:J..'Íliar - Fel'llando ROdl'1guesda Cosia, Oíleia1 Legislativo, ~s·~c K. . i

,,.

NéLSon !'arijós. Ferreull. Lima.Costa POrto. Ollllon Soares.Darcy Gross. Fróls ela Mota. Roiél'lo Vlell'(\ _ Presldell5e•Flln10 Lemos. Olinto Fonsec~. JurancUr. P1res _ Vlce.Presl<tento,AntOnio Maria Cauda; Bayard Lima. ...~.

JO.5é Maria Melo. Antõlllo .......ra.1"l'eltas Cavnlcund. L r. S I AramJs AtaJdc.

leO'islacão Social Antéllllo José da Sll.....a. euo ampa o. Cosme P"rrelra.lO> ~ Alarico Pacheco. •

João Adeoclato. - ~Romão Júnior. Eunáplo de Queirol:.Oasre!!) Brlloco,- Presidente. Osvaldo Pacheco. B J In F b JOSé BonlfAclo. .J:'auIo Sarasate - Vlce-PreS\(i~n:~.Lopes Cançade. AleOedarnC tainTah" Juscelino KUbitBchcek•..:\IulslCl Alves (3). . José Esteves. _ JCl~é :lto~~o. e. Aristides Milton. 'Alves Palma. _ Em:l de eutubl'O de 19(1•. s~o Bastos Tavares. Manuel NovalS.Argem11'o E'lalllo. designados, Interinamente, no Impe- Reuniões às têrças e sextas-feiras, Pedro.so JCUllor.llo.eta Neves. dlmento dOll Srl. GerelllCl de Pontes. às 15 boras. Vo.ndonl de BarrO!~~~~;o4~o~l1res, OsvaldoStudart; e Néslson parlJóB ~ Seeretci.rio - Gilda de Assis Ee. =~~ tf=en~tlo.Emanl Sátiro. SeDhores Welllngton rfuldúo, Reg publicano. Gu11herme XaVier de Almeida.Jí'reltas e Castro Cll". Pacheco I Acir Gulmarliea. Femanlles Teles•.lac1 Figuel1·edo. - Em 5 de agOsto de 1947. tol de· NlcolauVerguelro•.Tarbas Maranhão i2J., slgnado o Sr. Oarvalho Leal polrll Segurança Naci()na.) O Sr Darcy Gross substitui. lnte.João Amazonas, SUbstltutlri \nter1na.mente, o Sr. Lem· rinamente. o Sr. NlcolnuVel'l!Uel%O.João Botelho. ciro Macle • A.."tU1' Bernardes -Presidente.:Llcurgo Leite. Em 11 de outubro de 1947

Üfoi des1g·, Euclides Figueiredo _ Vice-Pl'e- Reuniões às tllrçllll-1elras as 15.31

:Nelson Carneiro. nado o Sr. Duarte àe O vella pa.rn sidente hor~, na sala Sablno. JlarrOllO.l'línloCavalcantl. ~ubllt1tulr o Sr•.Macha.do Coelho duo Roehâ. Ribas Secret'rfo _ "'~·I" Ger"-'''''''rante seu unped1mento. . Pc d FI' .. ....... .. ..."-m Designado o Sr. Damaso Rocha ReuntOes Q8 segundas e quIntas-fel. rnan o ore! Silva Reis, OIlolal Leglslat.1vo elu-

;'tua substituir, proV!s611amente, 'C ruo às 15 horas. no "Salâo Nobra". ~:t:'s~~~a. se K. 'Sr. FI:eltllS 11 Cnstro que sa encontra Secretãrlo- Oid Vellez. Blas F01'teS.atualmente na ComissâodeConatl· -- Nell~1fos Falcão.

"- tulção e Justiça. . , Redação B"tlsta Luiardo I'H.,12) Designado o Sr. Creporl Fr~nco f d T

pal'a substituir, proVisOrla.mente. C Manuel Duar~ _ Presidente. Go re o eles.Sr, Jarbas .Maranhfio,. "ue se enceno J.,u1.s ClAudio ... Vlce-Pl·csidente. Adelmar Rocha...- .. H 6fll Az b j Osório Tllyuty.

I ..a ausente. er o. am u a. "Juracl GuImarães.• 13) DeSignado o 5r, Lula Carclll \Velllngtoll 8randão. Arruda. Cl'Inura.i para. substlttl1l:, Interinamente, o Se. Agrlcola de Barros. Abelardo Matn.I" nhor Aluísio Alves que se encont~a ~:~~rF1~~f;-a, Coll1'acl NuneA.i. au,lente. ' José Maria. Leopoldo Maciel.h àsRí~n~;~~s têrças e sextas-feiras Em D de outubro ê designado. Se•. (1) Em 29 de outUbl'l) foi designado!; Secretá.ria _ Heloi~a G=mãc nbor Alfredo S6· para. substitw., In- o Sr. Bayard L1D1ll para 5ubst1tu11' oI'" CnsteloBranco. larlnamente o Sr: Jose Maria.. Sr, Batista Luzardo.i.',I.:,. BeunlOes dlllrlas, .&la 1"· lloru, no Reuniões. às quartas e sextas-feirasIM~. ' ............ Salão' Nobre. às 15. hOltas. , .".:.,, • Obra" Pu'bll·ca"Secret4rlo· - Teobaldo de .\1· . SecretarIo - CIU'IOll Tavares elej',' Gerclno de ;ontcs _ ;reSll1ente, .11leldil Prado. _ Z.lf~. . " .

, Leandro Maciel _ Vlçe·PreJidente. Sal1de,públic. Serviço Pl1blico Civil:;,. : Osvaldo Studm. ' 'MIguel. CoutoF11ho -Presidente. ACÚl'Clo TOrres- Pr861dento.:".-. ' Pedro Dutra.. Rut Santo. - Vlc...·l?r...'iI~nte, AnteDor BogéL\ _ Vk:e.Prea1dente."" Machado CDelho. Epllo d C..mp •· Ara..... At <d· .:;,'" &-drU"'ol Soar.... go e .. ~ ........ . El. e. ,.. .;'.. ...., w~.. JRndul ClU'nelra., ' Barreto Plntjl, •

ls:;", ,

"O,"

4.. . _. .AEE__ _DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAC: iãneiro ae, 1!H8 1 591

Jl

:'\._..'_.," ..,.'",'. ,

• - '.,..j;"

Especial de Pecuârià

i1fti1r..fio, CoIonizaçi"e Nll~ralizaçio

I,m~el Pinheiro - Prooldente.Aureliano LeU.. - Vlce-Prell~nte,Damas<) Rocha _ Relll.~ ~:u.

Atcle Sampi1.10.GUberto Valen\o,Pedr060 JÚnIGr.Plin10 Cavalcanti.FOI desicnal10D Sr. Ec~láel M~n·

dllll para subatttuir. 1nt.eriDam!nte, ~

SI'. PCdrQiO Jlul1or.Reuniões il.s qulntl13-fefral ... 15 Ílo·

~M.

SecrMlif'io - Paulo Rooba.

E d do EstudA IFreitas CavalcantI, 0/ IComissão Parlamentar para ças, na S<11a uAntônio Cal'To~". Del.ncarrega a .... G 1 BelI rI' xaram ~ CODll'lU"ecer, os S'~ilIl01\'ldo Problema do Trigo ' T~~g~roo de Álb~q\lel'qU4. 1 examin, a..r O P~~blemc: da En. Al'.'o~tinhoMonteiro, Toledo Pi~a. Alo~."

o ".. P oolã te Llcurgo LeHe, i call'1lw.çl\O da The Sao Paulo siõ de castro, LaUJ'D Lopes, Dcc'rb.Dill:w,.o n.OCull. - r~ cn " Eunápio de Queiroz D'I C" 1'0 de Mendonça e Tristão da Cl1uh:J,Galeno P!1.ranhoo - Vlc.e-Pl~H:lmw" Em 15 de outubro, foi desigM.\.lo ~I ~al way o. O senhor João Cleopha,1 >0'1.'1'~v:tre5 do ,Ama.rnl.; SI', Claudino Sllv<, par:! substituir Acú:'cio 'Iõr:t\'G _ P:'!sl';~cnt~, cita. que o Senhor presidente lüt,,-JJ:rélsto Oa.cltner.. \ lllterlmunente, o Sr. Ol'egotlo De- L~meil'~ Bltt!mCollrt, Ir€ o pedido de inform[1,çÕi!~ Wl:!1.JOll.<J.11

:.1l1

, ~a.'npalo VIda!... . '< l' zen'a. I Herbel'C Lc;'Y,aoMiJlistério da. Fa;l,end'l l'd'er"n[;t:RCUll10Cs :li; scgundL1,s-.cU".1" ~, ., "~'... .. 1 _.. .. Ral!J Monteiros. Iaos t'}rmo; do Aclircio entre ü D1"'-

11'}ras. ReUlllU..S, u;; "cKt~o-.ll'l :Iu (8"1;1,0 I .. t6 j' l"'li 'iU10 sli e·" T<:l1eçoslováqula, .~el1d() at;?:l-Secrelar-Zo - JOo.qUilU Mt\r41 R, 1'lobre). à,õ 15 hora:;. I .11 n () C" . . : dJdo, Em oSefluidll. lê o Selülo;,' J:s~

<le ...lbuQUcl'C!ue LlmEt. I Secretárzo - Paulo R.och~. i Atas das Coml';"'6es t l',;Cl PJnh(,lro llar.:cc I' !av"rr,wl [\(1

__o I N'" IProjeto n.úm"ro 731'A, .de 1D~7. qtleEspecial de Proteção Comissão de Ampa.ro aoS! Com'ssa-o de, F'n'" 1":.5 ,de;''\j}l'O;'.rJll. t.crras no RJ,cy GtlUlde,' tb

·N I-ddi· ,. . . I ....\. tI', I~UI r~<ira cuJtura lT.SC:llljZa~a do 1jti.a ata I a e Ex-combatentes. IATA DA 2.' REUNIAO. EXTRAÚR.1 ~(), E' !='0l?-~P.dida fi ,palavra ,O.. t) Se,.

Nelõon Carnell'o - PresIdente. Bc" . '1' p' "ld r.'. DINARIA E.'\1 22 'DE DEZEMBROII'JlCll' GncerlO Al\',cs, au t.o l' QL} [n·o.I P I• a.l.o.\ nvo.rcs - .le. c ..e. , ~ , ,leto. qne, após se congratulll,l' COlllO()~U\ Pôrto - V cc- re:; "ente.. Thomaz Fonteti - Vlce-Pl'e~ldel~'~, DE 194,.. , a Comls.~úo de Finnllçt\lj peJ.". opur_

~~~j~~J~e F;:~~06· Batista Pereira - Rell\tol>aelal.! (CON'fV'::.\ÇAO llltftAl)IllNARTA) lunldade do exam~ dc motol'J:! tfi[)JoSé Rome~o. ~er~ndo ro{e~; j' AOIi ,'jnte e dOl~ dll> do més ~e l,devallie. fl\Z tllna longa e:;posiçãoGuilherme XIIov!el'. J el ?ue~ • . , del:cmb"o de mil noveeentos e (IUI>- 00 Msumo, concluindo ]lor def~11.Reuniões ordiuâr1IlB, às ljldn~:u>rel- M°:l.l!U mO mOli, .,' I rent.a e sete àli quinze horao sol:> a der a te8e d<! qu.e o Bervlço de 1<l.

i'lU, 11.8 11 hora.!:. arlO omes. , l1lsidênell\, do SenhOl' Souza' Conta mento da cultura do trigo' del'e serSecrlltár/(I - ~ ele AarJs De- Secrdt41'ÜJ - Joaquim Wrio gre-sentes oS senhores HorácIo Lafer' ent.regue ao Estado c não ao Mi~

]lu1)l1oano. R de' Albuque1'Que Lima. I r el Pinheiro GaDrlel Pa.sso.~ Leit~ ni:;térlo d3. AgrIcultura, conso:l.ut<)Amlla,. - Maria Isab:l'. Je:O Ll\Ul'O Montenegro. CIl.l'I~s M:4- m'ec<)n1J:a. ? substitutivo do D~:?tl.

righella. Amaral Pelxoto, Raul Bar- lado H<:nl'"JClue O~,lt. Fall:.lll, alUo"'~""" ..a·o P"'r',am"'m···.r d. In. bo li. P nce de Arruda. D1ocléçlo do.. os 5enhor<!s Joo.o Cleopha.s, l3l.'1r....- ..,. ,l o _ CrI d B. bo.sl1. Lima. C!U'los M8.rlll'llelltt. e

quén'''- .li>....re a Arrecada"'-ao DUEU'te. J~IW Cleopl1o.s, an o .a.- Leite Neto n13.IIife'tando-w favori\-.... uu Y sil Emanl Sátiro, PUnio Lemoo e • t' • "

• Aplicação das Ronda. das ~lor. ele Alldrade, bedeStiftnuill~06 êS~eiJ ;~t~en cé aoatr~~~- ~Ub~~~\~I~,In.tit' uL.lIte" ...- Previd6ncia trê~ ultimos para su S I OI! • e- do Senl101' Ilirll.cl "'Mhciro A

'"IV. U"V nhore8 Fern~ndo N6.brega, Lui5 VIa,.. r.el.U1ião é levantad:;\"~ vin~ eAclll'clo Tonos - Prllllleente. 11& : A1l0111l1t Baleeir o, reun1~.se, ex- trê.~ horas e Quinze minuto.~ I"SOarei Pilho - ,Tice·Presldente, trl\o.d~~lamente, na Sala. Antônio eu. Murilo Cabral c\~ SU\'Il., Oflc:a~Cltté Filho - ReI.:ltot·~ra1.· Ol\rl08 , n. Com.1.SS~ ~e Finanças: Legl.s1ativo, cla.Slle J, servindo COD)j)Galel:lD ParanhOl. I Deixarllom de eompalooet ()5 Senhor.... ,secretârlo, lavrei (l. llre:lCUvJ nt:. qtlllAlWilto Alves. • Agostinho MonteIro, Aloysio de C8,~' rerá assiDadll pelo senhol' P1'el'.i1dell.&8'01"10 Vlel.ro... ~ tro, Barb()6n. LIl1ll1, Deodoro de Men, te a . " ' li r C· ;sLamelrll Bittenoo~rt. Idonça, Lauro Lopes. Segadas Vianfl." " um, V\lZ ap,ovaCl pe.a on1.,-au.v, Almeida. Toledo Plza e Tristlio da. Cunha. E': ~ao.Guaracy SUveira. flldll. e. aprovrlda. sem. observao;6es, t,l' ATA DA 4." RJ':t!·NtAO; :F:M 13 Dl!:Pe4roao JUnl"r. ata d~ reunião anterior. DEZEMBRO Dl!: 1947Lapa CauçaC1o. • I O Senhor Aml1ral Peilloto proced'J I ( o_, , ,Manlniallo de AraÚjor ã leitura,de rela.tório, que li apr:,va-, c NtocAlhO ES'l'MvP.Dnl,UU,', ,Peseoa Guerra. d.o.favor6.vel :lO IInteproJet.o constlln- Ãs Qllin~ hora.s doÓ dIa V'i1t~ li!CariosCl/dDpoll. te da Mensagem 11.· 5119. de llMi, re, tl"l:s de dezelllj)ro de 'mil 110vécento.o;

E'p"ill de Inquérito S&tir. Reun16ea. àS tcIF...-I~: lo; 14.00 fcrente àal>erturn, pelo Ministério .qua.renta e sete I'cunlu-se Il'l. ~a1aO parto do Santce Ml':WI. da. M31'inha,' ~O cl'é<;lito suplemenil\l: "AntôniQ Co.rlQ'j:·. a. Comisolão c.~

de Cr$: 78.018.130,60, M verbal; que Finanças. sob a. p!csidêllc!a do ~_Mlit()u Prll.tes -Preal4en&e. $e.:rcúiriA - L\llWiI ,i'ft~lho ellpec:1ficlI, " llhor Seu?oll CCloSta e pI'.sentes OI; 3~.JIIle.s Machado - Vlço·Prt.!4t~, SulNello 0"1*. A lIe-E;uil',o Senhor IsraelPmhetro. nhores Israel Pinheito, P<:incedeAurella.no Lelse. ' que sol1cltllol'll.' vi.5tIi do Projeto nu- Arruda, Dioeléclo Dun.rte, C:1.1'103Dlntz GOnçalVea. '. '. mero 757, de 18..7. estabelecen40 nor> M:ar1gh~lla, La.uro MOlltenegl'O, PU-Osva.ldo PacnecG. i e~lo .ncarre,.oa Jk _1- nvos pa.1'$ exacuçãoc1o§ 2,·,dD ar- rJo Lemo<>, HOl'ácioLrtfer Segada:fP d JUnI ' " _Mo.' d UIlO 15dl\ Constltu.içlio Federal, na Via.n~ 'I'l'lstáo do. Cunhr:, Gabrid

e rosa 01'. ; til' pareOllr _re a em.na 1'I\tte, refe~ll.te à tributação ,de lu- r-éUiBC'S Ernlllli Sátú'o Orlando 13m-g;~~p'~;:::O' . apresentada ao artiao3.o brlficantes e combustíveill líquidos, lé sU, Aln8.l'al Peixoto. 'RaUl :Barbo~,

Sccre-t:i1'/() - El1M OUttfM, r da Constituição Fedoral voto sóbre 35 emendss do:Relato!', João ClOOllhll5. Dolor de A1lcll'nd~ •. Senhor Aliomu Baleeiro. lIendo apro- LeIte Neto. ,Deb:aram de compar.e-

ArtÃwr ,Bemardes - p~. vadas as de M. 3, 4, ~ e 6 e rejeita· cer os senhores Agostinho Montelr\},Flores ela Ounba das a.s de m. 1.2, e 7. Em conse· Aloysia de Ca.ltro, Bo.rbMa Lirna,GUltav OapaaernoQ qUêncla, ó elaborado 1II1l substitutivo. J)eodorG ck M:endon~a, Lauro Lopd

CI " Ainda, o Senhor Israel Pinheiro e Toledo P1Zllfi'lorc:s à3 Cunha - Pr"'lden~. Hermes Lima.. oofllre<!e pa.rcc:er 1\8 em~ndas do Se- O senhor HorâcioL:U'ersc>lidi.i\DIlmln~ VelMC:o - Vi~e·Prll!· Leopoido Pares. nado Federal lIG Projeto n,. 245-0, li aprovação do a.nteprojeto "~br~ 411

<1~nte. Secretário -L1liri ~ loI.\e de 1947. que dj"pôe sObre a forma ,financiamento para. o plano :ferl."o.Wellln~ton Brandio - Rei&Wt. Do'll'ell da 00Ita. I!e pagClmel1to dos débitoa ciVis eco- vlãl".ÍO, a fim de Que, o mesmore<:e•.Oalenu ParaMOS. f merciais do.'! pecuaristas. São I>pl'()o ba ell1EI1dllS cio, plenãrl0 e jlilS.SD:·~DolClE' de Andraa.. vadas Q.S de ns. I, 6. 8, 9, 10 e "'1.4, Comissâo. então, 00 ll1a.llifes~·SQbNI~SLS PAChecO. PJano de Valoriz~- esta. última" c()nt:a o vot.o de:> Senl101.' o lll!SUllto, O Se'nhor Tl.'istão el.tMarUua li'l1llo. 'f' ""conoAm'I"''' 'da "m&z&nià Ca.r106 :Mll.l'lghela.. As demlW forllll\ CllI1ha. oe<l~ vista do oroceSSOll0 queelrUlltll S.tll'O. ' IO ..~ rejeitadas" é lIteudido, lnd-<[>endelltemenre dl~N P rlJOIi Oa trabalhos são levantados às de- publicaçii<l paJ:'li c~tudo do Pl'oc(:.sa.J~~O~e;lqU'; Le~lloldo Peres - Presldente,.zolto horlll e quarenta. minutos;' ~endo do.

/' Agoatinbo Montcixo - vice-pre-l convoc!todll. Ullltl reunião extraOl'diná- ~ '. '.. 'Costll POrto, sit1ll11te. rf.a para. hoje, ~s vinte e umIL horas, .0 S_nh~1' LeIte. Ne.;v 10e seu l'c!~.t~~d~~~~~rier. JoiCI Bo~lho.- :Relaw·Oera1 p e eu, Fernalldo Rodrigues da C06ta., tório <iObl:e 11 MC,l1sa.gem. 5l'm Im-

- OutelCl BrlUlco. Oficial Lcgislativo, clllBse X, servlndo mero, de 21 de llovembJ:o fillUv. re.J::uz:eblo Roc:na. OosmoF'erre1ra (1). C01l1O secretário, . lavl'ei 11. presente ltltivlõ 11 co~ssAo de medlc:l::.s ,d,~Â&Il3t1nbo !Jootel1'o. Deodoro Mendonça.. . ata, que será lIssInada pelo SCll11o.r 01l'1Paro .socialao.o; M:l'vldores CI\' JSMIlton Pratel, Hauria Vieira (2l. ' P.resiciente uma vezapl'ovllda pela e militares, da. Ulllii.O. tl.;ndo tkl00Cordeiro do I41rr.nd;'. AloY5lo Pinheiro Ferrell·". COIIÚSllii.o. " deferId.o !«Luerlnlento do 'ScnÍlo;' Se-PI1n1o 1.eÍllOl. Ooarac1 Gentil Nunes. .-. g:lda.s V1ana., no .sentido,. de PUIJJJ-Rui PaimeU'a.. Antônio Augusto I!&lIrtlM ATA DA 3.' RENlAO, EXTRAon- cação do parecer do ReI...tOl'.Monteiro de CMUo. Pereirl\ Mendes. ' DINARIO. EN 22 DE DEZEMBRO C! .Senhor Dioclêclo DU:!J:t:: lê I .....Jos~ Crlaplll1. Joio de Abreu.' ]?1l: 19.7 latôl'lo s6bl'e o anteprojeto de uu-

S"cr".t4rlo - Jot.4IlII&a1 Ma1'1e R. Afonso Mati06. (cOJl'l'OCAQiO EXTlLl.OiUlDfÁMIA) toria. do 5enhC>l"'Gerclno POl1US, l'e.~ Albuquerque Lima. - Nelton PadJós (~. , ,'" !crellt.e à alteraçliO tlo nome (la (,:.;i-

AlI.t:lll«r - 1.1111& JOItf~ !MIA. HIIIO Oarnell'O. AC6 Villtoe e «ol,s· dias do mês ~e .xa de Ol'édlto COOl)el'UtiVO. O Senhm'. ' . . deaombro de mil nOyeOlmtos e qua· Segl\das Viana IlQUcitQ; a puIJUc~çJ.c:>

(1) Bin 97-10-47 foi dlloillrnado () rcnta e seGe', íI.s vinte e tl1DlI., l1orall. do l)1'~do" nll oue é atendidQ .PI de A .at t ir. Manuel Anunci~ para aubs· pr-.nte.s 9" senll0re.o; SOllZa Co.sta, São' lidQi: discutidos el.ls&ll.ad",', o.~

ano prQV amen O t~tldr interinamente b .SI'. aosmeP1'\l6ldente. JoM !Jloopi1llli, BegAdssllegUintesp.uecerM: _ d() Sr, ISl'1\"'\=- Bacia do alo franoltco. Ferreira., , .. Vian", :Bll1'Dosa Lima, Horácio La· Pinheiro: favOl'(lvel no J,ll'ojeto cl.\ CC'-(2) Eln 27-10.47 foi deaJsna400 fer, CarlOl!i MarlglwUa.,Ernalúsã. nllssãGde Agricultura, decC>l'I''lllte ti.'!.

uanào' ,Pon,", - ProIldNl,,W.., Sl",> Oarvl1UIO IMI para 8Ubltl,W1r tU'o" Plínio Lemos" OOlor de A11dl'a. 'Men.s,agt,nt n •• 50S,ck 1ll47, diS,POlld<iJQI(l Maria A9mlJDl ... ViOl·Pl'W· lnHrlDamente Q Sr. MourAo Vlma. de, Amaral Peixoto, Diocléc1o Dul\1'· sôi)real11Bpeç!o Industrial e s~n1tã-

ÍIlbn~. ," (3) Foldll41llD&rlo oBr. BIlclll RI-to. Illl'lI.elPinheJ.ro, Orlando BraaU, ria. ..d~ produtos de ol'igemallimal,Manuel NO'lalil - ~~; ""I' para .Ubetttulr 11t"riIlftmenbe o t.e11le N~to. Lauro Montenegro, Pou. tendo o Sr. Bega<iasVlana ofl'reCld~Nedeiroa, H.SIl. .,.: , Sr. NlIIIon ParijóS. , ce-de Arruda, Raul BlIorbo6a e 0&· I emendan.o. r,que- é aprOvada; r,,-a..o&Il0 '" Poait!h BeunI&N. til 8&IUDdas-fe1ras... 19 brlel'PI\56O/I, esteve reunida, cxtnor~ ..orAvel'- 'f.t'!'l18A8em,u.o 608tle 1~47;'A'UII O......,' .,. - - - y.... SIlCI'CtiM. 4b1;'rllmep.t-e',a 'COnúBdo dA!P.lllan·· . laUva.!\aprOYaÇií~ do .Pl:olQColo,J.>l\r.

,".,

1eo ·Têrçl\·feirâ '1$L: • __

DIARIO 1)0 CONGRESSO NACIONA'L.:..

:S_~_S

~11lt1eiro de 1948

T~R.MO DE ATA, EM"'5 DFJANEIRO DE 194e

As 15 horas do dia 5 de janeiro de1948, llCI salão nobre. do Palj\clo Til'R­den*s, presentes os Seo110l'es 'CosllIpórto, José E5têves, Da.rclOl'oss liCarvalho Leal, _deixando ele CIlmpare.cer os Senhores Osvaldo Studart,Pedro· Dutra, Antônio José da S11\'a,.Antôrtlo Maria Correia, LI)~5 . Canoçado, Dulu'te de Oliveira; AsclrllbalSoares, Nélson parljós, F!'e1tlls Cll.valcantl. 01010 Adeoe1ato, Osvaldo Pa.checo, PIln1o. Lemos e Oerclno .dePontel, nlo te realizou, por falta dendlllel'o leral, reuniio orlilnál'ia' liaComilleiode Obraa Públicas, El, »'Ill'aeonstar, eu; Cid Vlllle~, Secretário, la.'Y1"t1 "te 16rl'l\0. .

11 clisslllução do Instituto Internacio· Em ;aeguld&, nada. mais havendo a elas, s~ destacaram as dos entílo Depu- dída, até aos funcionários da AJf::.n·nal cl'e Ag'l'icu]t.ura de Roma e t.rans· tratm', foi levantadA. a. rcunião às de- tados L2VY Cal'l1eí1'o e Salgado Filho, dega, (IUC ju fazem eos.• fl~Ci1li~:wfi()teI211cia dc suas funçõeS bens à 01" zolto 1101'~ e eu, Artur Dutra Barroso, As 1'azües aduzidas por êsses emi- - por que não a cstender aos futu­ganlzação de Alimentação c Agricul· Oficla.l Leglslatív(), <:lasse N, SeCl'{tll.· nente" jurlst·as contra Il estabeleci- 1'OS corretor ,; privJlegiado,? Não se-

tura das Nações Unidas lF',H, O, ), ,~t~~~I~VI';~l~ ~;:se~~:~sf~n~\:eU~~11:~~; ~~~~tod~lê~~~1'~;~Vi~I~~idl~;~~reJ~\i.:c~~:i~oo~s ci~W~~~d~;~Pifl~I~~U1;~~~~:n(~lI~l~:O pl"Ccesw deveni,entr.etanto, ir il aprovada pela Comissão, t!'ando a sua inaccitabilidade, iL luz lides alfandegárias ou sel'ilo s':mi-Combsüo de Diplomacia; e TraUtdOS, elo CÓdigo C0l11erci~1 e da Consli- deus<:s,sem as franquezas l1um2m.s:t fim àc ~e pronunciar sôbre·a parle TJ::RMO lJZ HEUNIAO tulção, que o projeto g'racuitmu:nte a1l'io\1cque lhe compete; considerando preju- Extint.o o ConQ;re"so pOI' fô:'ça do hOo outros? Não poderüo, ele" tam~{licado c, por i"'"o, opinando p-elo ar- Aos dois dias do mê5 de janci:'o d.c golpe de 1937, foi encaminhado [\0 bón entrar c111 supostos cOllc'h:1VO,~'(jt1Ívamento do projeto n,0145, de 1947, mil novccentos c' quarenta c oito, àS es:uclode órg'áos da ditadura e, lJor para aumentar 05 seus lucro"'?e/ue l'eajtlSt:1 ns dividas depecuarist<ls de~c,setel1oras, .na sal", "Antõnio fim, ao Mini8térl0 do Trabalho, omlee agricultores e dá outras providên. Carlos", c-om, a presença C(,S Se~ho- o aS~llnt.o 1'01 debnUdo e impugnuc[(), Eis a Que <:onduz uma llr2111is.~,·1.das p;tra 1'2abilitaçflo do créclito p€. res Souza costa, presidente. Al<:')'sio Em agõ.~to ele 1945, o. Sindicato Na- IalSl. e artificiosa. Não e,')ü-"lnlJ:;(mário e ao:ricola: "Olicltando ti au- de Castro, Orlando Brasil, Hn\11 Bar- cional das Empl'ê.as de Navegaç,io _'I. virtudc da hOl1c~tidn(ie .e '<Jll.diéncb j)re'liminar do Ministério da bosa, L~lte Neto, Toledo Fizi\·, 00101' d€ M;trltlma manifestou inequil'c<:amcn- (;..<;sc ponto de ....J'ta de zoilos,;Viação c Obras Públicas sóbrE o pro· Andra~le, Oioclêcio lJllarte, Plinlv Le- te o seu formal desac~rdo no ante- nha. ~1l1 toelos os setores e nã.) ~Je\o n." ,H, de 1947. que aut.oriza a mos, Israel PinheIro, Ponce de At'l'uda projeto. Em autubl'O de 1945, ti Asso- :,paná"!ode Il·ellmum g'rupo, 'utilizacão ri~ leho fcrrüviál'io não e Laul'o Montel1egro. foram entJ'egnes ciaçá() Comercial, em telegrama à OO-[ " .... ,.aprove'itaào; ôclicitmào a ancx(u;ão 'L presidência os l'eiatórioõ elus Senho- m,lssã() de Marinl1a M.el'cante, ta:ll- Como S~ vc, e fotalme~te. ,.aS~lb'lS.do projeto 11,' 401, de 1947, que diS'1 res. Dioclédo Dual't-E!, fls enlenüas do benl empl'estava .seu apóio solen'? à ~ellte .ab o p.on.o de ,lstll. dn. ra­:PÕoe sóbr€ ::t eXEcução do plan() de re. Senado Federal, ôfereclda5 oCl Projet.o cor:denaçâo da; obrigatoriedade de' ~ão. e da mOl a~ o fundammto .es­estruturação das estradas de feno, ao 11,0 565, de 1947, que l'cst8pelece o dl- utilização dos sCl"Viços de corretores. Ipeplc.,', da ::'!açao do ~a:go pl"lvlle.tenkprojeto do SI', Horácio Lafer, .dis. l'eito de gradu~lção para. 0" eneial" das Poucos dias após vinha também a I glado ue cOdetor. de n.nl~s, .pondo sõbrc o Pla110 Geral Ferrovià· Fr"rças Armadas, quando c,tIngido o Confederação Naclonal da. Inàús~lla I Hú' porém ainda mais a se cvn~i­1'10 do País, a 1im de ser publicado n,o 1 dos respectivos .QuR.dors e :>.S&'l- solidarizar-se no mesmo bom combate. Ideral'. )W.ra. se de:non~trar a. lJhllllda·,conjuntamente; favorável. c:.om subs· litlra a passagem para n ~·es()l"'i:1. oU ,Re!ntegraào o país na. órbita eO:1S- de do projeto. C<Jmpare-sc o que Rotitutivo, ao projeto n.· 757 de 1947, r~forma, no PÓSoto supel'iol', àqt,clc\!I tltllclOnal, ressurge agora, modific.ldo IFaze11d:t Públlcfl, recebe e o quc Beque es.t'l bclece ncrmns para execução qtle entram na pr()!lCstll de promoção e aperfeiçoado, sob n,· 642, o slllg'-l:ar nqulnhóa :'\0'; fut.uros detentores d"do l 2,° do art·, 15 da C()nstitulç1io 1'01" mere::imel1toe tcnh~1l1 ma[s dei pr()jeto de iel. . pril'lléglo de corretagem di! nario,.Federal. na p~rte referente à.. tribtlta. 30 anos de serviç()S;e Poue~Art'\.1da, O ,privilégio da exclusividade no~á() ele lubl'ificant.es c combustfvels 11· às .emendns. ao Projeto 11," 900, de 1947, .cngaJam.etlto de fretes abarea..' deda o ~ilTt~~~i\ ~nâ~lOdea~alJ:;; ~~;~lluldo.s: d() S1', Gabriel Pa~sos; favo· que extingue os m'lindatos (l(}S rr.-pre- vez, como 1Itn polvo, 'também a C01'~ - il'ável à emenda do Senado ao projeto Iléntant,es do extinto Pal'tWCI c'_~mu- ret.agem qosseguros maritimos, A comíSSIl.O minima. oor gatlbn, don,o 454, d~ 1947, C/u.:; assegura aos, fun. ll'l"t", do Brasil, Ambos 05 relatorlas Como .50 e acontecel' Quando .s'" p:o- cOl'retol' sel'á de 2% 'ou 'na mesmo

~ .. ã b i I ê prollol'ção, 20 pOl' 1.000. O mvvimen··cl11\ários. e extranum~r9.rios di:> S.er. foram mandados ÍL pub1k:nç o p'a.ra cura. enco r ros nter sses part"cu- to financeiro ãe freteI!, de cllboti\gt'1l1'viç() Nuclonal de Febl'e Amarela a con_ tudo, Na. falta de C()l1.voca.çli.o pI'eyla lares, a mic1atiya, vem envolvida com e internacional, é calcula<lo, 3')1'".tMcm ele kmpo de serviço prestado à nos têrmos reglll1entnis, ~ 1:8. al.l:!en- um mante> de al'minhl), slmbolli:ado ximadamcnte, etn '3 bl11ôcs de Cl'U.Fundação Roc1,feUe!': favorê.vel M cia da' totalldRde dos membros inte- no il1t!!rêsse do ~tad(). Levantap.do- zeiros. A União arrecada nis,,'(), l<trn.

" 1>ro.feto n,o 809, de 1947" que rcvoga. () grantE1l deixou de reunir-se ll. Comis- stl po~em a fimbnll dêsse mant()lma- Á d 'lo 1 I .. dDecreto-lA n,' 5,234" de 8 de .feverel- slic, Eu, Mllrilo Cabl'aZ Sil'~a, Oficial cula.clo, visltlmbram·se rOIlP::gens me- IsSmilli~ dep~~~~~~aOs~;l~'eio~ro d<- 1943, mod.lflcnndo oart, ;,., do Legislativo, Clllsse J, lavrei o presente nos augw~as e mais. folga~üs, . . res embOlsariio 60 milhões de Cl'llirei­~cl'eto-lei 11.,0 5AS1. de, 25, de Junho têMnt> que, uma vez ajJrv;·ad(), ~e~á . Em ,reahdade, o leJt~modlf da J'JStl- ros, ou sejam 400% ma.ls que ü El'á.de 1928, que ~stabeleceu novllS noma& assinado pelo serihor Prcsj~~nte. ti1~(latlva, do projeto e a defesa· elo rio. '~õbre a matéri'a:<:ontriu-iamellte 110 . E!'nrlO, hgadll, à fls<:allzação do im-pr().feto n," 90, de 1l1~7, quc dispõe CONVOCAÇAO pos~o sóbre o frete. E a essência. do Em última Sllá1l5~. para se 1'(.~Obre !\ conceESão", ~egl'atl1icaç/i() Re lu-se hoje dia. 8 ao col'rente proJel<> ret;lde numa l1lpóte8C, que 'lU~ .. fls<:allzação, reikràmos ln~j3ll.nual a empl'efZados de .\flmpresas. de mêe ~ 10 hon5 exuaordIDl\riam.ente, tanto tem. de ,Insubsistente como de fiscalizal' uma. arrecadação - por.ativJàadês econômicas, O Sr. Carlos na. SaiS. "Antoy{lo CU'lo,," a C1;mis- B!atuitamente .lnujriosa - lo desonM- uma. vez, já é .felta pelos !UDcionâl'iQIJMnrighello. votou. vcncido por' enten- ão de Finanças ' tlda.de' generalizada nos fretamentos e privilegiado Qe cidadãos {ilstlntosder que a matéria. é urgen~ e por 5 .• engajamentos de carga. da Alfândega - cria·se um C(}l·P"isso mesmo àev,~ ser remetida quanto (PtJBLlCAQAO AUTOlUZAI>A PELO Raciocine-se, entl'etantll, fria. e 'rea- para., Ka.nhando 400% mais (lUe ~antes ao nlenário para a devidaapro. SR.. PRESIDENTE.) liBticamente, ad-Gb8"raU7II, sôbre tlsse l'ecE-lta públlca, fazerem simples-.vaçiío. Ainda o m.esmoSr, Deputado Doe t lido lIeIo S, r-is. pressuposto, Examine:.se em prlmeJro mente o lleguinte: ~ apresentar nl\teqll~r urgênclapal'l\ quoe seja)JÔlltOo tdo ~~~~rUt G respeito do Pro- ~ugar eS:,1\ e\'entual lesão ao.fUco, no Alt&ndega uma via' do contrato dena: .ordem do d'Ia O projeto referente ' t • 64:i A de 194:7 Que· ài8. lmpOsto do aêlo ou. D() de rendo., corretagem de fretes, pa.ra. ser COll-t participação dos trabalhadores n08 ~~ ~bre o ~ercício ri" proti6- O imposto dei .&Slo 6 dlQlo: .fixo e ferida e f1scalliada.lu-c"cS das empresas para 1947,tendo sáo de eorretol' de lIa'llio, l)rj()POrClonal. O iflo fiXO, cie 4 çru- Por Quem? Peloaatuai.s funcioná.o' Sr. Pre~ldente XtSpOlldiclo que iria . .• zoe rOl!, é apOiStQ numa. das. "ias do ,tA d·' .•tomar as devida.s providências, Ahlda CORRETORES DE NAVIOS conhecimento de carsa.. e sua fis<:a.- r.,s a uaneu'Oll, que J.. cllmpr~nlo .SI' Carles Ms.rlll:hella lê parecer ._"- . il l1~açáo, l!JD simples ato material de zelolUlment.e, EUa. núSio... ,eóntrârio à ement1!l. do Senado ao pro.. PRI....."ro %JfA»MJSS lI. . mera vlsao. O sêla· proporclona~ de E:;ses ·60 milhões de cruzeiros, '1\N'mlet() n,· 831. ·de 1947, Clue mando. abril' Acha,se em trllnslto no Cong:esso, li erll~lroll por 1.000 cruzeiros de os pagara? Evidentemente. ne1ll Oflao Ministério do Trabalho, lndústria um singular projeto de lei, que lillve frete, tE cobrado pela Alfàndega, que, armadores. nem os embarcadorcs,e Com~rc!o ° crédito espcdal de um sair da penumbra. suave etn que se de acordCl c.o~ a circular número nem !li exportadores ou impoltallort~.minlá() de. cl'uzoeiros para despesas da movimenta, e vir àfortelUl .sol~r, al lio MinistérIO da Fazencla, exige a E;' a Infeliz população, DOis que MComj~~!ío Central de Prôçcs. Opa- pu'a q,ue a opinião pública e 0Il que apl'elientação, pelos arma.dores, ele merclldo11as terão o aumento pro,ol'•

.teeel' é assinado, representam ·devidamente ItolertadOll, uma. cópia Hel autêntica., de todas c:iorial pal'a cobrir esta llova despe.Foi to.mhém assinado o parECEr do possam fillâ.r-Ihe. com precLsfio, os as ca·rgas emoa.!ca.das, oUllC.fa. o sa, intelramellu inútil. Utllissima,

'Sr, João Clp.ophas, favorbvel ao Pl'?- contol'nos reais e formular, eom·~xa· ~l1ni!e~to C1u~ CIrcul~ em todas as de navios, que'em doze me5Es, ntl'a·jet() anex() à Mensa<:>;em n.o 638, ae ção, o vered1to final. 1~part1!iões aClua.nelrss, para confe- porem, para DS 30 futuros corretOl'e51947, oueautorlza a abertura, pel() Ml· . '. rencla dos volum~ e dClleDibaraço vês .de&'ia. cornucópia, se tl'ansfor··

:ni,st~rio da~ Relacóes Exteriores, do. ~ra~a-se do estabelcclmentode ,pm das mercadorias. Não pode pois con- mario em prínciPES .milionários des•.crédito {>sl)~c!al de 01'$ 9.480,00, para. pl'lvlleglo nll: ~orl'etagem lie na~ ..os, ter frete dlvCl'soda,queJe 'lue exis- ta torceir arepúblloa., {ruindo as de.pagamento de diferença de V€UClmen· Que é a rcedlçao coneta e melho,ada te no conhecimento de carga. entrc- lidas desse privilégio inadll1bsível,

. tMi ,3. funcionários do l'efcl'ido Minis. de outl'a tentativa elaborl!-\\~' no gue ao emb:ucad()r e que constitue anti-democrático e que f€I'e, fron.tério. crepúsculo . tll\ segunda. republl<:a. e o contrato de ,t.ransporte. .. talme.nt-e-, o espírito da. Constitulçi\o

A Comissão as,~Inou pareceres d() Se- Que nem a débil c()nscte1?-ci~ do Es· Isto ))Osto, ll'ldagarnDli:. Ccmo se e de leis vigentes,nhol' Amaral Peixato: contl'âl'Io à. tudo Novo permltlll matenallzar.se, pl'l).eeSSal'Ja a fl'aude? Evldentemt:nte,

."meneia. ofel'~cido ao ol'Ojet<l n,. 395, A sua história e simples. 11011. nCl eeiOfixo !lor- Imposstvelmen- (Transcrito do "MOllit()~ Mercan-de .1947, dispondo· sObre gratificação Na. legislatura. de 1935 foi apre.sen- xidí<:wa. Seria entâono seio pro- til", de 9 de Dezembro de 1947 I.

c.c,magistêrio, O mesmo SI', Depu· bdo à Câmara patl:ocinaelo por I'e- pOl'C!ol1al, De Que forma? Dando·se C ' - d Ob P' bl':"' tado devolveu a Mellsa~em n,"356, de presentan.tes profissionais, o projeto um. valor menol' 110 frete, n\lnJ~ das omlssao e' ras li. IcaS. 1947.·relativo A extinção dos Acordes nO "13 que determlnavllo lo criação vias para a Alfândega. Ora, OI! ire­; .üe· Washington, da qual pedira. vfst.!.. d~ cã.l'gO públlco de corretor dê na. tes sãe> cobrad()s. de ncól'do.<:om· ta­.:' fazendo-a acom!lanh~rde uma. _emen- vlos, C()m exclusividade, e pingues Dlo Uln_calelldárlo, Bnsea,!os nas ca­'.. da;,: Ainda foi defel'ld() requerImento va.ntagens, Estabelecia-se a obrlgato- belas, tao conhecidas e publ1cas, /l()­,. no '11eSI~1o repl'.esenta11te_n()~ntldo ~e rledade da Intervenção do corretor de racteristlcas Qual1ta.t1v.1s e quant!t;!o­,i. se soliCItarem lnfol'maçoes ao Mlnt;· navio ~ ein certos atos agravando. tlvas da mercadoria embarcada, ~ao:': ~~rl()'da. Via~ão e Obras Públicas s~bl'e se com' lo de rotatividade elOl corre. fapllirna. c:onfel·ência. e. fl.'lcallzação.,o: pr9.leto n. 9'W, de 1947, que, Ilble CI tores a que caibam intervir. Era a Pa~'a. que a fl'aude se COnS\lmass-e,;"cred~tCl.de Cr$ &:000.000,00 pala (Ons· imposição de um Intermedlàrio alheio - Vlll1los. lltlmlti·la PCl1" abSUI'di> _k:,.truçao cl.a l'odoVlll Shansl'i-lâ a Car- à collflal1çB tlas partes e Independente eXIl mistéI' um tal' entrozamellto de':;,:clO: ~~~~~a, o Srtauro Mon~nc- delas, fazendo-se a burocratlzaçM de conveniências e cumplicidndes, CJue a-;:-:. n I ta. ' 'projetO n" 899 de 1947 umaatlvida.de que Ill:teressllo imedla- tomariam. mais cara Que o luCl'o,~"J1'ore a . o 'd' .. édit' tammte A vida econÔmica do pais, visado na lesão. .i:'lluei prcvt/'l~~\U~1~ ~pa~a. "Pa~ pelo r~lexo no. Cll8to das mercadorias Considerando-se, de outro lildo, asi"F~P em~n~ :ratiflcae'lo 'nd1cl01lll1 11. .elD. conseqüência de cria;lLo de novas delações anônlma.s IJempre. posslve!s,~,c.amen 's ta ~ c1Bene.do ta.xal para remunerarrêjpamen+'e 011 nas· grandes organlzaç6es. Se f065e:j~;,!li~c'i?a~ár~ f~e ;:t;ett ~or:tn apre. futurllll prlvlleslacloa funclonir1()ll, real tal hipótese, há multo tel'll\ vln·~.,,,"''' e • ê daa d que uma VOUI lluatJts e de Brande .I\utilrl· do " lumo • lua Confirmação,~;:'r~~ln~ :=:ela C='~lo. Euas dade moral;'·!e levantaram. naquela Jl'Jna.1mente. se • jUBtlflcltivll do;i;o:...• OPn.~as foram l1)1'ovadaa e 1nteRram .ocalllo,ccmtJa, eua lnovaçlo .preju•. J1roJel.o lI5Ienta DO Cllnpo:pan~aI1080~:r:ubet1tutiVO'.]II'énMlopel" Q0PI1_o. dicllll 10· 1Dte1'tU& públ1eo,.Dentre .- deIContilDll1 leneraJ!lIMIa. etten-

~,.i:' . j

Larnl'lirll BI teM/)\lt-r.Cesar COIlta;José Alkmin,EzeQuiel Mende;;.Diógenes AI'I'uda,P~clro Pomar,a erváslo Az.:ve<1o),Alfredo Sá,Joir> Botclho.A~ostill110 de Oliv..tr..José M. Crupim.HelH'lque Oest.Ft'I,u~'C\I:CO Gomes.Abillo F·eruandes.Qregól'io Belerra.Rui Almeida.QOLl'cdr> Teles Júnj~l:\

Ca~l;elo :Bnllleo. .José AUgll.,tO.C lauàil10 Silvo..Coame! Nunes;I,õopoldo Peres,JClÍ() Ama:~onas,

BCl't,o Conde.José :Leoml1.Negr<:il'& l"a1eio.'Abelardo Ma~a,

Vasconcelos Costa.Jand ui Cameiro.Aureliano Leite.Luis· Piza Sobrinho.Plinlo Barl'oto.Hel'bert Levi

Plinio Lemos.,Tosé 30ml,..Pe~soa Guer!'!,Munhcr. da Ro.::ha.Do!ordc Andrade.Vivaldo Lima·,Carlos Pinte>,Cal'lo-s Pinto,Cálado Godoi.José Cindido 1'1li'r4lol(.Alltbnio Slh'a; ..A{-edeil'll6. Neto.Daniel Faraco.I.sl'ael Pinheiro.

:I,'PARTAJ()I'g~ Amado,Vas~oncelo3 Coeta.Vivaldo Lima,

:tregl'eiros FatcliO.Espírito 5allt-Oi

Ari ·Vlana.DlstritoFederil~

Antônb Silva..Baeta Neves.Benjamin Pal'all.­Jonas Correia.José RIJ~,lero.

Rio de Janeirolof,,"cúreio Torres.Carlos Pinto.Getulio :Moura.

:Minas OereJJl.:.\Alfredo Sá. \Artur Bernar<l<lll.\EzeqUiel Mencl••Felipe Balbl.Israel Pinheiro.Joaquim Llbâni<J;·João :Henrique.Leopoldo MaeieloLojles Cançacio.Milton Prates,MOlltelt'(t de Calltl....Vasconeelcs Costa. ,Wellington Br"n~

São Paulo:António .Feliciant•~U1'eliBno Leite_',Gel'Vásio 'AlIevedo..Pedl'l) Pamu.Plin!oCavulclll1~.SlUIlpa!O Vitilo1. 'To1edo Plza.

···Clolá.~:DOIIllngos Veluot.'':Nato Grouo:

DoIOl' de Anclrlo4l.Ponee de Al'l'Ucl&,

. Vllnl!onl .de Bárror.'Paran":

Lauro Lopes.'i Munhoz da Roo~.

, 'Rio Ul'anüedo ItlátrAbf!lo F-erllandflll.·:Sit~ncourt Azambv;..,Di.Diilso Roeb..~ ..PIores ela CUnh&,Rerófllo. A:la.ml)u)a.

. Manuel Duarte.Osório Tuyul;1.t30ma Cost1.

13.- SESS. .lO, EM.5 DE Teodomiro }l'on.eQ&•Acre:

JANEIRO DEUM$ Cas~lo Branco •.

(Con'locação Extraordinária) :u::.C~:~~:O:~·i _ AlMaPR.ESIDkJS'CIA DOSR..SAMt1ILDU- pt'C8ençaacusa o compareci:lnent;) ::

ARTE. PRESIDENTE;· JOSE' AU- 67 Senhol'es Deput1lodos.GU~TO, 1,· VICE-PRESIDENTE:, Está aberta. a sesslo, ...'

'As 14 h ' • .,.. O SR. GETúLIO MOUR.'- (Z.' SI#-:'1 Ol~ eompa19cem QIi Se'.' ~retário) procede à leitura da ata. dal_lere.. . ,~es5ão ant-!cedente,·" qual é,· ·s~:

SanlUel DUilrte. l>bsel'VAÇóeS. asslnaàa.,J'DIi<Í Augusto. O SR. PRESIDENTE - PUS4-ee~··Munboz da Rocha. leItura do expediente v .

Getúlio :Moul'a. O SR. M:UN:HOZ ROCH.o\, (L· S"."J·onas Correia. . ~"'eiário! p"'ocede à lcl(ura do l!'CCuin-Pedro Pemar. te .Pereira da Silva. EXPEDIENTEAI'eia L2áo.Vaseolle~ios .Cl)St... afiel",,:

Amlu:()l1as: Oito do SI', 1.· Se<ll'CtlÍ.tio do $e"~"-Carvalho Leal. rtlloClo. doe 30 do mês findo, ce>munl.'.Moutã·, 'Vie1rll., el1uclo que aquela Casa adotou e. eti.·Psreu's da 811Yll. 'fiou à :sanção os projetos. destaCt&•..

Mal'anhúo: mal'a: abrInào,. pelo Ministério da,Eliza.bõtho Cal'valho. Educaçiio e Saúde, o. ~rêdlt-o especial

Plaul; de Or$ 2,500,000,00 para atenckr ..Artia Le-iio. despesas com medidas profiláticu' ele'José Câlllildo. emergência;. dispondo s6bre Do compo-

Rio Grande do N'ofht $Içâo do Ministério Público do Distri.Café Filho.· tI) Federal: nbrlndo. pelo :NIuilItúlllJosé Al'na·uã. tia Fazenda .. o crédito auplementar deJosé Augusl:oO, Cr$ lOl.400.00 àvel'ba que especUlea;AEt~itt~I:<~!llto, _ abrindo, pelo Ministério da Cluerra, ltPUn!o Le·m~'. orédlto suplementar de Cr$ ., •• , •••• ;:

.... 31.065.280,80, a verba que especUlea:,Oolmal' AqUino. abrhldo. pelo Minl8térIo da Fazenda, _.;Samuel Dnll.l'te. crédito suplemelltar de Cr$ •• , •.•.••••..

Pernambuco: ~.145. '735,00 às verbas que especifica:Costa Pô!10. abrindo. pelo Ministério da 1l'uend.ll.·Greg6r!(\ Bezerra, t) crêcllto especial de 01'$ 3.'7'70.1151.00.OsvI11do Lima. para ocorrer ao pagi111ento da 4ea~..

Alagoos; sa dejlessaal em 19'8: l'etif1eUldo:·a.'.. •J(,llé MarllO, Lei n. D 13, de 2 4e janeltl)dellM'~i·.~~:

-. Lauro MOIltene;rI'(j. (Anexo n.- '17). Bub-<lonalpuoio.l:t-::Lvls S1~vel1·a. lO-I-a.' R. M.>:el1prova.ndl) 011. la.rr~o:.;:' .... ·

Serglpe: jetoe e ol'Çamentoa ·pa1'a dlairl~.·"'·'··Leite Neta. do crédito ~ conslgna<lo ao Mlnlatérle;:;, ,.',.

Bahia: da Bcl.ucaçllo e Sal\c1e na V.er1ll..3-l-:;';c'C:Aristides MiitDll. 05-01-30-19. -!lu. do orçlm.nt.(i·"..;;;~.'g:JUl'aci· M:ni:lI.lhiielt. 1941. - Inteirada. '" . ',..... '.';.."..:!::;

"'~..~ ~>:.;- \:~-,~;~'\;<::i;;"::~{,"~,~~':

CHador.. inacr1toanQExpedienle

Cr.lê Filho,Ck'tUlioMoul'••El'Danl, B6tll'o,o&lI1"D Rocha..AfoMO de Oarnlho.Ttll1ba NOlueira.J urlndlr 1'11'11.

do PlanoEconômica

Comissão Especialde Valorizaçãoda Amazônia

CONVOCAÇAO

~ .ordem do Sr. Leopolelo Pél-eS,?l'llSlc!!.Jnt!, está convocada o. COlllissãoJJ'sp~ll\l elo Pln.no de ValoriY..nçiio Eco·nOll}lcll. Q;l AmazOnla. para Ul1la, re­l;I~110 ext!'l1ol'd.in6rltl-. dia 7, quart.a·telra. lI., lD Itorlli. - Cid Vellez, Se­cretl\!'Iç;.

Comissão de Transpol'te$ 1cla!l.'..e H Augusto Cesa:- d,a COllta Gal·.

C • ~. Ivão, da DJl'etorJa C:.a Biblioteca pal'a "e omullIcaçoes ScçáOdo ExpedicntA,!, da Direto,'ia doJ,.'1':\. DA REUNIAO REALIZ .... DA EM Serv;çú L~g·islut~vo. .

TRINTA D"8l DEZEMBRO D1i: MIT, :- ~Ol: OUt.l·U n,· 168, da mesma. data.NOVECEN1'OS E QU"EtEl'iT.~ E. f?l Cieslgnado. o OI\Clal LegiS1atl':o'lSETE Ic:9.sse J. intel'lno, M",l'io lusim, pal:r.

" ,qccl'ctarla:' a Cemlss1io Parlamen~l1l'

Aas t":'.lt::< di9s do mês de d\'z·,m·, nomeada pum examinal' o problemabl'o de mil novecentos e quarêlüa e 'da encampaçáo da "The São 1',,11:0:Hcte, ll5 (luin,'e e trinta horas, na saIu R::dlway 00. ". . Ide,~inaçJa e.cs seus trallalhes, l'eur.iu· - Por out:'a, n.' 169, da m~ma data"l'; ~ esta Com!!,ão sob a pl'e",idel1c1u do ficou recomendado, de ordem da MeS'l, iS,llhor Ro~c!'io VloelTa, Pl'esidmte. qll~ s(l!;·.onte 03 fUllciolllÍrios cnl scr- IComJlar.x:aum cs Senhores Jurnndil' viço !'lO recimo poderão illgressal' noPir~s F'el'l'.~;ra, EUlUi.pio lie Qu:iró" mesmo, durante as sessõ~s, <:ollforn1e i;Luis Clálldio, l\oIanue1 Novll.i,~, Rcbc:'to cilsllóe () parã'3ra.l'o ún.ieo do an, 18

1GrCi5Semba~hcl'. V(llldonl d~ 13~!'1"cr, do Re:;u1nmcnto em vigor'.e Guilh:l'l11e Xavicr de Almd<:a. Del· - Por despaclJo de 22 de de~eml)'l'0lxarllm.cie com,!1nre~er.os 5enhore3 An· de 19.47, foi. c:mc"dido S[ll.ário-fami!:at(,',lio Mário Ml1.fra. José BonIfácio, 110 Redator de Al1uJS e D()Cum~ntosAl'istides Miltcn, COHme Fel'1'dr.J., Jus- Parla.mentarcs, .padrao :M.. G€l'a!c10 deic?l\no Kublt:chek. T-eódulo ti" Alou- Anórade Werne·ck, a paltir de crutubl'Oquel'qt:e. P-ed1'oso Júnior. Darci G:'c,s ~o co;rente r'~l.o' e~! l,<;l"'ç~o ao seu 'I

e P'el'1l:ndes 'I'~lej;, Iniciados cs t:'a- oõ:P\·tlo,ClüeJo.e OallQi. I

1>001.hOS foi aprova.GB a at a~h l'el\uiüo 1antcrlo1'. d!spmsada a SUII. leitutll por Diretoria dos Serviooíj" ter sido IJltbllcada. Fol distril:mitio Legislativos -•10 Senhor EUDllp10 àe Qu~ll'ÓS o prO-j~to n.O 807-47. que "esttnde 110 pes- Seção do Expediente~oal do Departalllento Nacional deEs\.radas d<l Roc1ag~m o regime de !l- Oli<.:!os reinetl<:los em :!Ode d_em-C11~S. f~:'lns e salários ramiüa,. vi· ilro de 1947:::;~llte 110 sel'viço púbUcofedcral e d~ N .• :1,67' _ Ao Minlatl'o do ·Tu,­outrM pr()1,"Ídênclas". de nutoria do balllo:. sollcitiLncio informações, a8<!nhor Deput:;:.tlo Claudlno Eilva, O p. ri t •Se-nhor Pl'"sldente dt:<lIIU'otl .estaum fim de atender ao .eque men o nu·~m pauta três projewa .lá te:.atados llleroeIZ-'7. 86bre receita e dedpesa

do Sesi e Sesc.p"'lCi~ S!nhores. krnllndes Tel!s, N.o 2.675 _ Ao Mlnlstl'o do Tra·Parci Gl'o&-s e Jur.andh' .Pu·es Fer- balho:, encaminhando,. para os de'~·eira. os quais níio submetia. nesta vldos fins. o requerimento n,. 613,l·eun!â.o. iI deliberaçíio da Cc,mj~síio. de 1947 /lÔbre o custo de- estndos1)01' nHO lIav:r nl1n1ero Jecal. eXlglc!o lltuarlaJ8. ' .'Jii.l'a a_ ~otaçHo.Pl\asOu o Sen\lorPre· N." 2,876 - Ao:lttlll!stro do Tra·I-.d~nte a faz::r a resenha dos 'l'l\.b,!l- balho: .solicitando informllçlíes, a1l1~S di!-, CO,mlssão. duraI!t~, a :~~ssao! fim de atender '80 P.equerimento 11Ú·le~lslatl~.:1 ae .19'7, reeapltu.o.nCl.O . os i mero 611-'7. f:obl'e eervlça l11êdii::o1l.1'Jnclp:lls f~tos ccorriàos no ano Clue e hosplta.lar dos Institutos e CaiXas,1vn~a, n~ra."<!cendo depois 11 colabo- Oficiai! I'emetidos eM 2 de jAneiromçao e .boa vontade cio.s Swhol'es de 1948'Deputades, Membros da.Comissão, dê- N •• i _ Ao Prefeito doDlstl'ito~.~ja~~o li todos. e a BUllS r~spectlv~s Federal: solicitando prlorid&de para1alllílins. um nno Novo prospel'O ~ lnsta.llloCiio de telefone na residência.f.:liz.. O &nhor Pl'esldente estendeu IlS do Deputado Vasconcelos Costa.~I:lIlS palan'ns à Secretaria da Comls· N,· 2 _ Ao Ministro das Relaçõesfi~O. Ccm n palavra, a seguir. o Se- Exteriores: solicitando informllçóen,nnol' Mam....,l NOl"als, que em llome de II fim de atendel' ao Requerimentotodos I)S Mem~ros da Comissão. sa11- n.o 614-47,s6bre avclll!a de lU'mase~ltou o lllagmfico trabalho c1escllI·ol· e munições à Rcpública Dominicana.vldo pelo Senhor Rogério VI<il'll na N," 3 - Ao Ministro do Trab...lho:Presid.êncin da Comissão, lembrando solicitando illforlllaç6cs, " fim deo esplXltoalw.mentc democrát:co.e atel1del' ao RequcÍ'lmenta 11."615, de(lpartidú~io com que sempre dirigiu os 1947, sobre a autorização de funelo'­l(\oore.s âest·lI Comissão, selléoo mi- namellto .no Brllsildllo lnternacions.lmelro a .(\111' o clCemplo !!la d?d:ca~ão Basie Eeonomy Corporation,~. CtU11prlDlento do dever, O Eenhor N," 4 -Ao secretário da Pl'csldên­~ogérjo Vieira agra.de<:eu a5 ele\ll·éS· cia da Repúblico.:· rôbre reWlcaçóessocs do 5"nhor Manuel NOI'slse nada ao Orçamelll-o Geral Ih República,mais havendo a trnta.r Ir"autou a rell- para 19i8.tüão. e.plU'a constar. eu, Maria Gcr. N,· 5 - Ao 1,· Secretário do Se­'f1'Udes da Silva Reil. Oficial Legisla- nada: 8ôbre retlfical;Ões li. Resoluçãotivo, classe K, servindo ae Secretlirlo Leglfilativa que dispõe sbllre os fun­lavrei 11 !l1'esente ata •. que, (lelJúis de clOllários da earrell'l1 de contador dosI'Iprovllàa, tel'á as.o-:lnada pelo Senhor quadl'os Permanel1te e suplel11entarP;eslden~. do Ministério ela Fazenda..

N,· 6 - Ao Representante da CCi11\­panhla Telefclnicll Brastlelra.: solici­tando transferência de telefone.

N,· 7 - Ao. Presidente do. Trll:lu­nal. de Contas: consultando 86br. alegalidade de nberturlL de c:édltos.

N,· • - Ao Ministro da i'azencia:solicitando encaminhamento deoU­elo.

Oficios remetidos em 5. de jlllJ.eirode 1948;

N.· 9.- Ao Diretor da ImprensANacional; 80))re assinatura de órgãosoUclals.

N,. 10 - Ao 1,· secl·etlÍ.rlo do Se­nado: soll<l1tando· devoll1Ç!io de pl'O­

SECRETARIA DA CÂMARA I cessos:

DO$ DEPUTADOS :ATOS DO SR. DIRETOR. Oll:R...L I

Por POI'tilr1~. n,. 166, de 5 de Jllne-1NIde 1948, do Sr. l)jre~01' Geral, foi de-·~1S'na,do o DactllóSrafo, cla.sBe H, .in- I'terlno, .LuIz.. Abigail .de Falias. para[Iervlr como AUJil1ar di Ol)mlsslo de-Indw.t:lt1< e Oomérelo. .

- Pf.r Porli&rla 1\.' 16'f, de ljlll'll(l..~!. tvl tl·an.srer:l.il~ o ~CLi!Ófl'l.fO,.·

162 TirçOl-feira 6 DIARIO DO COItORESSO NACIONAL .a...."iro de 15'048

"1'rês dG!X1.esmo Senhor • de- !glll\l Depntado Porflrio d, J1a:ll 'I em que sino federal e f~t.,dualsabem que, Pa.- !~.!ll. "vElltnr eme I) 21M cllm!lr:mfl,:i"&ta comunicando, hBv~r Cl Sr. Vlce- ~oUcit.. aos nobres «:omponen~ f!lSa !"li 5H nMlt~do. o pIofetllor lle"e pl'e- na léi fol um mo e que 11m êrro nli-l'PI'tllÍdente do Senad(), pzomulgllldo 03 Egrégia Cárnltl'R. Fedeml vg ~e disnem ~n~her certas tltigencis.';. entl"e elas: jusiiIbl. out~"o. Não jnlgiWlo:l, l)ly,-éD;..decretos le(,'islatlvos: llli;.pondo ~Ob!'e Ilpressar It votaçãl> final dos projetos .1 - A, (111e nvelam capo.cidlHle cul- rjue o não cumprimento tio. ld tenha,1unc1on6.rios da. carreira. de co:1tlldor. de lel.s. sôbre l!c-seanSO remunerado e turlll e doo~llte do candidato. elq}l'ee~n s1(;0 'p:ó;,rla'n1~11te \!In êrro (o E.:;ta.lo,dos QlladToS Permanmua ~ Suple- 11flrticl13açáo de lucl'oS pt Ats. 8lk, - l1t1nl d(l; ~(guln.tcs dceumelltos. Clm- (),j .f: i()3 ~o"vnI1llm'!:ntRis IIU~ det.\v'l.lnmentares (lO Ministério da Fa~nda;'e NeZ8on'Fel'nflnc!u, pre6jdentt em fClm~ a disciplina Em apreço: àa4lJo- pl'cfrw)res 6(,01 C()nCI1l'b<i iC forllmda.ndo outl-as provld.êne1as eneu:nl- elte3'cle'.o. ma de licenci2lto pGl' F:tcutclade de Fi- IDl1ItQ,,). podem jlllgllNe .!l\st~s e ptr-nhando um autógrafo do decreto le- - Inteirada. !O"OÍ!R, dip'l~ma de llcendado· por ];S- !elt~l'lI~nte def~l'.sAvels.!>ols 11011VC 1",(-g1,lIlntH'o promulgado ~lo S1'. Vice- Silo lidos c 1'ão 11 Í1ll~l'jl»jr D~~C!a. SUJjericr dn EllnclII,:Ao Fís!ca. c~;- ces~illr,d,e, nRquflas (Jca.od(\es íe maiorPresidente dei Senatio apl'ova.ndo o 8!'il'nintes, ~~r!clldo de re:;dstl:o no Dcp:ui:~J1l(>nto Ilcte,,~:<!(\r.e ag~ra.) ~e at~nd~l' li gr~-Ac6rdo refer~nte 11 c:omervaçl\Q ou tIlOJSTC'l! I N':.~l(m~J deEd~~3ção. tidlflOdm:l. dúe- T.e~ trCimtu.nc~ de ,~~e;n lnora!1)re:."tll.urnção dOlldll'eJto" d,e pre:prt~- I pro~l'.:ior llC}l'llUlilllta, C~~ f ca o C _-=:1::\ :\ ~ co! 1'«:& .pa'l_ve.s. 'r:'S qual.'de indtmt.rial. utin"ldOl!l pelase1nIl1da }<,' 280-A - 1947-48 Cllr~o c1e Canto O~[eónico, lluto!'lzW;ã<J n !c-glsla'iúrJ vj8nrt~ não i:!J!uclonllvél ...

.. d ~"lJ~el:J.I li:) Min1stérJ(l dllEdutmção, conk'nto. Po:' Isso, fê'uo .Jtltrl\· I~j,guerra mundial; e :lpl'ovan O O re e- Won1'OCllçiio) !o!'Uteicla. Pf'lus ó1'gAoos competentes. mar:':lall<!o ('letivar, purA. e simlúlC-tro feltl> ~ob l-e~erva. pelo TrlbU11ll1 2 _ A~ nue CO!l1u)'ovnm sanidade mmt~, 0$ pr()fes~6rts. Eeta lri niio fr,ide contas. sôbre o jJll.glUllcnto. elc .' Ejetit>a 03 profe33~res i/)!eri- 1 '. I .. ... "" 1 ',1

Cr- 342.946.ZO por "exerc:lelo.s findoi! i\ /lOS. ele estabelecimentos de ellsf- m~ntn e CI\]l:tc dllde tlE.ea vn,a. o exer- Eenao~ ecmo "e." flll' r. ~Qa .:1. B e~-.. I f "'! j. • .r_, ... ~lcio do cargo, e que ~e eonsubstnn- prcsEao do rato ~eal. Assim nào foi UUl6er\'Í<..'05 lioll~rith S, A. no . e••era, eqll, par......... que for,e- clam nos Landcs .~ saMe forne-eldos ê1'\'0. O '!lle' tem l1conteddo' é "n~ Q

_ lntelra.da, Ao artl\uvo. itl7li exercendo o cargo 114 11U!is 1 D f t c:: --' P < E l' J:\' 1 t " I'D~ Milllstél'io ..dA• VioPl\G ~ Obra& de cinelJ .IUWS; te1lflo parecer rla .oea. ~pa1'.arner. o (lI! ~en"fl) t,- .,lJ,tIG .m.1J8 te. n f!'(,S~OU dt'vil~-

v •• ..... i>lI<.:o. mtnt~· pC·:lI. vida ties iIll:Jllbr(Js do mn,Públicas. de 3l) de dC7Jen1bl'o. findo, Com.issáo rle .11t8t1ça. pela lr.col1s, 3 _ As (fUI! llrcl'am ldc)!1eida(le- n10- gUérlo ~.ccund'rlo e no:'nl?l. Elllp.restand o esd.lll'tcilllent.06 sob1'e "I t;tllci~nltlid!Ule do projetl1". ~al. ex:n'.csz:1. nas indicações ods dirc- qm;:e vinte anoo. tivemos sõ:nent"projeto n,o 373, de 19f7. , _ (Discussã.o inicial) tOl'CS ele cStll.,~lfdnJ~l1t~s de- ensino, dc,is cvn<;l1!'~Gs, IlID·bos feitllS d'.l Mogn-

- À quem fez a l-equ131çaG, I'A.-~. :lutc!'ldalles ~~~,",l:ll"esou :\du1inistl'.?,- '!l:lJho, it. preSiiR•. com a ll.t'COCu,açiío ,.,.Do Minlstél'io da. Fazendo.. de 29 4~ -~- tdl'RS, d!vcl de lc,go "Ii~tl!dar o M8.JtntO", co-

dezembro último, l'emetendo. a .Men·, Pelo jlroJeto de lei 11,. ~O. de 11147, 4 - Ql1.ilar:no com o Se!'v:ço Mil!· !11o EC :I J3SI> !ósse Ilerm!tido du olSagem 11,· 654, j~stlficando a. conven\· o llustl'(> dellU~f\do Cnmpos Vergal t<ll',. . ' t·l'at:1:11,~·nto que se dê. a uma. lnE-rca.d~.êncla de incorporar a Fundação ~l manda efeth'IU'. nos cargos que ~stáo l:?!'n tod(Js ?S pl'vfcssól'es interinos ;:-ja Cj\l~ de)'e ser veOO1dl\ 1mediatllmeh­Centrlll, instituldn pelo Decreto-lei nu- exereendo.ospt'ofessôres de estabele- s:;tts.:'az:m ~;\lS e:ü<:t;JcJas, em caso to) Plll':l!l;lO vL-ar alcaide ... Cc,mo demero 5,878. de 4 de outubro de 190'3, cimentos. de ensino federal eq\llpal'a- cont:'krlo llilO ~st:ll~?:n no plmo ex.er- ou!':':1" veles a.gOrll re crIII :ilftntlea. ,~i­IRO plano de- valol'ização da .Amo.zbnla. dos ll1antidos pelos Estados ou ~!o cldo de ntas funç.n:s. E bom que se CUl\cãc>:_ IIvoluDlou-se. o num~m I;~

Às ComIssões de F'lnançase Espe- Distrito Fedeml, uma vez que se nehell!- -escl:U'fÇ,n que, :m, 1~46, h'JU\~; V~!1C03 1>1'~C~','?:'{8 intu'lnClCl, gl'rll "ar~nlheial do Plano di: Valol'izaçáo dllo Ama- no exel'cido dos rderJdos cargos .1111 -dwretcs de eJ'ol.clllÇao de pro.~s!ores. pa.l1. ,-1, P.. portanto, S(m::>fe !>refl­Mônia.. . • mais de cinco anoll. . e~atam~nt~ .porque os nomcaoclos nM ~~:pa:I05 ~CJll1 o destino da p,ój.1l'ia e:tis-

Do me~mo Míllistério, de 30 domts Sornos de pp.reccrqtlc o projeto li !JIOOllCh!H01. as condições l~ai8 exigi- 'l!"(,l'l, }. o (>1'QfessOr prec!l;a lle sos-findo. encanúnh:utdo li. Mcns:;gem nú- inconstitucional em face, do n,. VI do d:JS p?-l'a li. nomeação. É dobom sen- sego., Rsp!ta-~, pois, 11 so-!ur,ãoo dntiamero 680.. justlIicnndo li. nccessidsde IIrt Hl8quI:l l\ssim dispõe: "ParDo o ';0, p~:s. llccitgr Que, os Jlro~eS80re.~ não anumo!,llJcnte: eletivam-se todos I).~de uma lei para o fim de alterar a fOl'- provill1ento das cátedrl\ll. no ensino se~ ~Elng:dos pelas exonerações aludidas - r~OfHWl'eS Illterinoe. Se .;e ljUlzer (!(l~1­ma de eonstitulçl\o do capital f da Di- cundário oficial e no ~upel'ior ofl.:lial ~ao todes quantos ocupam seus cargos âr!1lnr o critério uaaclo na lIom,l:l1Çlloretoria do :Banco. de Crédito da. Bar- ou llvre. e:dgir-"sc-IÍ concurso de ti. :- estão lecionando iegalmente. Para por ~lI1la lIuestAo de eJlle&."O de :l'lJ1o 011ra<:h3 S. A. tulos e provas ... c!.!es ()obEerv:lr~m-se todos os pNceitos eserupulo. que .& esija dos di1etoft15

- Aa Comissões de CO,n5t!tuição e A pa!avl'l\ (Jficia! nc texto nio é B!- legais. :;1.' o g()vémo enL~gou a tais de ~stabele;ll11entoe de ensino sceun,-~ustiça • de Flnanças. . nllnllno de federal mll6 compreensiva profe8êó.tes as cátedrl1s d~ seus esta- ,dâno e no.mal.D bo~lim de merec,-

Quatro do m~smo lIIinisté1lo de 30 d~s estabelllcímentólI de ensino seeun- beleclmentos de en.slno secundárJo 'e me::l,to dos eanctidatos à etetivaçft,o••e 31 do mêa ultime>, remete-ndo as ."árIo ou superior. mlU1t!dos pelo Po- nOl"Illal: re o govêrno lhes confiou a d,a nlça.da do &'t8do, pertellte tlliClu­;Mensagens: n,o 650, pecllndo 11 a,bertu-c" Púb r.1 t d I tlU'e!1I de orienteçllo e . educlIÇiio de S1vamente ao EstIldo·d eSão Paulo"' do crédito e6peclll1 de Cr$ &0.000,00, der • 1100. seja eder..., etI li ua. ou /lua juventudej Ele o próprio BOvêmo legislar a respeito dell!a3 e-1~t1vaçõe8:para. aquisição de lnsfgnfas da ordem mUllJc,pa1. Nosso parecer é po~s pela rreonhe~u ti. 'co-nveniêncla de dar a .Al~a-.se. por exemplo, que I efetivo.­Nacional do Mérito•. cr.lado pelo De- rejeição ~o projeto. por sua Incon8- êsses proi:eseôl'es ao respollS:l.b1l1~ade çãG ~olicltada contraria o dispõslo noereto-lei n,. 9,732.' d.oe 4, de setembro tltuelona!.dade. .' . das ma~r1as que mllrl..--tram - como Q~tl!!O 168 - item VI - da ConstltUl.de 1946; n. o 681. pedindO a abertura. Sala da Comissão d.~ Con.stiLUição e lJOdc agora, o g'ovêrno negar-lhes a ÇIlO Federal. Ji:sse disposltlvodlz:pelo Ministél'Io da Educação e Saúde, Justiçs. 1 de agõsto d<e 1947. - Aga- efetlvaçio? O titulo a que fl)ram no- uPara o provimento dna cátedras, node um tn'édlto suplementar de .. •••• memnoll IIagalhJi.es, Pre.sidente, - me:tdOll' não InljX>:ta; interinamente ou ensino secundário oficial e no 5Upe­Cr$ 321.920,ooern refôrço à Vel'ba 2 Hermes Lima, R.elator. _ Antonio Fe- em comissão ou por eontrllw. Pare- rlor oficial ou livre. ex1glr-se-á con­_ MateriQ.!, no Anexo n, c 15 do orça- lidaM•. _ Gr4Ceho Cardoso, _ te~- cc-nes. Que, €m Cj!laJido..de (e ê o CJIso1 curso de títuloa e pro\'a.'l. Atende-semento de 1947. n,' 882, solicitando poldo P~rt! _ Lameir4 Bittencottrt, t.tnt'll leci~l1la wn hlterioo como um benl pal'a, a letra: ennno lIecunadrioseja 11xado ttntlormemente. as percen- .,. G1trgelllõ Anl4ral . _ Gilberto VI!- ('letivo. P<lr que o COMU1'SO? PlIl'a que ojic!al, . Arr:umentamos e veJa.mostagens devldM nos~ervidoresdas CO· lente. _ .A/OIISO Ari1L~! _ PUnio Bar- :essa f~:'lDalldade? Diz-se que O oon- q,ue €_sse ful10SitlVO náo impelle a de-letoriR5 Federais, pela. arreeadaçãodall retO. ,Clll'.';O e que revela. a. competência. dI; t.mçao, .rendaa das lIutarqcla.1I e n.o 684,pe- '. !mestr~, I~so, l'eCI!>roca.mcnre, corre&- 1.°,1 llÚclalmente. ficam. de mOlÍodlndo .. abertura do eréd!toesJleclal PIl0.JF.I'rJ x,o 2130 - DE 194'õ " QUI!: SE :Jonderia a dizer queOlllnterinos. sem CUic;:ól'ico. excluldos dDo e::igtIlda. .fe-de Cr$ 39,098,80. plU'a lI~nder ll~ pa- . ItEFERE O. J'AF.!CI:!t . excC1;ito (c .Flio ~ maioria nos corpos deril! os profEssores dos cursos nol'-gamento de hldelliZlIÇ6es dev1dl\ a Val- Eletiva os professores interinos doçentes) Iláo rem competência para lU:US m:Ultldos pelo Estado. De f~to.demiro Gomes Pereira, proveniente de deestabeler:;!mentos de ensino te- leCI()nlll', porque aluda não se 8Ubme- Sernpl'€ toio E3tado quem le~'!.slou sô-p3'eJulzos Bofl'idos por efeito do movi- deral el]lI/jXlrtufOs lJue esteiam terB:lll a concurso de. titulos c prOi>a8, bre. o enslno nGrtna]. Observe-se 'luemento revolucionérlo de 1923, no E8- exercendo oetlrgo' há mais de .5 Asslm te~os o dilema: ou as cond1- :lo lei (ederal JIUIllIis traçou nem aotlUlo do Rio Grande do Sul. (cinco) allos. ções exigIdas para a ncmenção ante- menos, Ilonnaa e dlretrize~ para es.a

- A Comissão de F!nl\,nças, . . l10rmellte apontadas. representam me- Dloda1Jdade de em1no. Comllarem-s"DoIs do mesmo Mln!St~rlo e de Igual O Congl'euo Nacional decl'eta.:' rc! formalisll1<lS 1:'urcerátlcca ou o Es- os s!l;tclnaa de em'ino normal nos di-

f1at3. tral1sm1t1ndo Informações sObre Art.1.e Fi(!am efetivados nOS 1:&1'2:03 t1lidO nomeou gente S'.lm compt'tA!ncia f~re1ltcs Elltadoa do llr~1l e ver-sc.á 'as b1stl'UçÕ"..s lIue foram eltpedidas que~.est!io exereenotlo illtermam~n.te os para o exerclalc. dI) mag,lstério secun- c!nl'llm~nte. que sempre etlCBllOU t:pelas Agência do Bral1co do Brasil pro.e!:sores de esta,beledmentoa de en- IlárJo e normal. NI> llrimeiro eaeo, cl>n- alnela escaoll a UnlAo qulllql1tr Inter­S, A" em Ja.c&l'ezlnbo, no Estado do s!no fe,<lera~equipara4C1. mantldOl pe- cltti-se que Os tltulos e docUl11entee ferêncla nesse setor dll cdllcaçáo, NemParanã, para cobran~e de divldR5 doa 1011 .l!:sl;ados ou pelo Dietri,tc. Peoderll. ~prel.,!ntados para ~ nomeação perfa- mesmo no Estado Novo, Ademaill nitopecu3rlstas: e enviando 11rna cÕpill. dOI uma vez que est~jalll aertendllo ê~se~ r.el?\slml)lea pBpe16no. diploma ou 001'- é pos~IYel cOn1tmdlr-Sf ensino normalpareceres aclmllÚStratl1'os e JurfdlcOI Co.rgOll hA eineo (5) 1l1t011. tlfleado não provam nada: ]lOrque eI!- com ensin~ stCl'fl4cino se quiBermosrelativos l devoluçiio de 1:J ,000 sacas Art. 2.- ,REvogam-se Is dilil)l).õlç6es tAo exigir o pa.peolól'!O para a Inseri- n03 apegar ao 1netBo' cOllSt!tuelonai,~ cllfés. . em eontrârlo, , . çác. em concurso. cõmo rem sido de que apenas se retere 11. ensino secvn-

__ A qtll!m f!z a rt!<!.uislçlio, Sala MS S~6Õo:'S, 1 doe JUnOO dE UH7, pmlte? se ê o concuroo Que vale, t~te dárlo. Este é \UU curso bfI~eo funda.Do Ministério dO. Marlnhl1o, de 31 do - CtI11!'Pf)S Vergal. cle'l'e !ler l1vl·e. No segundo caso. eoD- mental, geral, aem elPeCtaJização. vo-

mês nado, prestando ellCla.reeimeotosJustijieacdo clui-se que o E.stndo e,t'rou e esti na cBciollnl•. nlio eonfere diploma nem• r~1'leito do Projeto n D 6.2, de 19.7• . - . ollrlgaçAO de confessar seu erro, dan- habtllt~ para qualqtrer proflaelio'_ A qUem!ê2 a reqUJsiçlio. 05 :'\tua!! ))l'ofcssôrea inlt:1'inOll dos do pilblleamente o atestado de seu aquele, é um curso tinal téenlco. prc:

g.lnáaios. cole<dios ~ elCQ]81 normais pr6prlo de~rel;peito pe!a educaçll.o· dlltlssionftl e8peel&11lado qu~ habilita1>0 Tribunal de Contas. d&20 d~ de- mantidos pelo Estado de aio Paulo ..~ juventUde.. Depoill que rorriiPdo o êr- pelo diploma conferIdo a !E\IS aluno:;'

:lembro p. p., cODlunJcando a re~1oS1a'O Uc1tlllD elo rovêrno SUA efett.vltlo DOI ro como, achar ma1B cOlWeniente. O pro.'l\ exelJtlclo duma prof!5liiio ber!1Alob rtSe~'Va cio pagamento 8011cltado cargos que eller~m, A medida, Ie, ln- ,c>yêmo'íieEde que nliotomou a tempo definida. . COllfWldJr ensino 110rmâl-pele> Governe> dI) EIltado de AlagOal. 41W1tAvelme1.1t'e, nm R&IIft a PU. o eutras proviclencIas, Cllle. melhor pu- com cmlll~ secund4liO ineluir um nda lmpprtâ,ncia de Crt 10.000,00, para conforto eap1rltutl e I recllm])elllA ma· deue resolver em definitivo D assunto outro seria. portanto Kro5l1l1!ra. cODlttD

atender 111 de8pesII& com a _~.llza~&o terlal I eententlB, de' IlIndeirantel da tem, dlan~ do exposto· D ln~el1lláv~1 siio Logo· o Estado Í1l1ico' poder com­da Exposição &tadl!al de A,wI,als. cultura. do proaresso e esr. etvi1fsI9&o, lfever moral de coletivar êues profeS·petCllt""pil.l'a d!Bpor d lcUr. l-

o-: A Comisslo de Tomadas de coa. llOI' outro Ia<lo, pelD lado flue .1 de I&rea, tl)'J11allJdo prov.ld6nclas· ellél'glcllll ver SÔbl'e o enalno non:l de~tr~~~tas. .' Perto interessll. rtw&te-N dedol. li- smra qU& de fu.t1&o nãomt.is BC rep1. linlites de seu terr1lór1 ' lUI

Do5r. Pl'e!elto do Distrito Feclel'al peetCIa fund.llmenta.!s • jnalie~vels tam situações eomo tS.!las. PODE efetivar sem eon~~orr Cf'de, 29 do mb findo, pr&I~a.ndo Infor- para o P:ÔIU'1o JJsts'lio: A!peefo/egol da (lutatlio: - Na ver- qu diBp06ittv' 1e~~1 dA UIIi ar qllll -maç6ea liÕbre a &Ituar,iio Im()blllArJa e a) aspftto moral; dMie, lleJl1preex1etlu no Est'ClO de São oserpl'otessoreao ln';'rIn s . d ./lo•. todOllde. obltaç6es doDJ.';trito Federal. 11) aspeeto lesal: Paulo, .. obliga.toriedac;\e do eo~urso nOl'mals mantidos peJ~ .prg~ ,cur~os

- Ao quem têt 11 requisição. Aspecto mOl'alrk lJllt.tão para os decentes do marlMlério Mcun· tado rIo s-Telemma: . . .'. . . dàrjo e normal:umll lelilll9llo eape· '

8. Paulo - Iluno_ Sr. Df. Samut1 O PI'óprlO &tado esc»lheu • nomeoU cla.1lempre dla)S& a reapelto, mas nem 2,') E' evidente, a.zJomátl<:o mesmo,:1>uarte - CAmua Federal - Rio - 08 re-teridos profel8Om. entreelDclo- sempre foi cumprida•. AitIm. nAo aOI que eotJdilIl1IUlIeDte Jldarneom 011

.;:~~~o ~~n;s::~~~~~~b~·;n~re:.: ~r J):e::I~:r":=l=f~~à, 'l:rc:. rue~:o:~~'~' e::~~~ÇI~ r~~~, ~~IB~~~:(!:::e~I~:~r:Il:;:,'cio 294 \'1:' de 19.47 subscrita gelo QURnt()c e~n~Eç~·e.m a Jelllltlaclo do."" mesmo Illua o ensln~ !Ul)Crlo:!', POOEI'- feridlt nnQutl~ nrtlgo de nOti~a C'll't.Ol

/

'-.,

IrDIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Janeiro de .1~a 163

(Convocação)Modijica a competência do Júri,

~ dá outras providencias; comslLbstitutivo da Comissão de COI~S"útuição e Justiça. e pa"ecer con·tI'ário às emendas de disc?Msãolinica,

julgado objeto de deliberação o' pl'oja­to apresentado pelo SI'. Campos Ver·gal, efetivando OS professores interi­nos de estabelecimentos de ensino fe·deral Equiparados, que estejam exer·cendo o cargo há mais de cinco anos,

Sala da Comissão Executiva, em 3de junhJl de 1947. - SalnueL Duarte,

Gettlio Moura, - Pedro Po'mar,

N,' 591-B - 1947~48

« ,'equerimcnto do acusador, /01'- . xillw, por tel1~po igualou super!cwl1~ulal'ti o quesito a ela relativo; I " oito anos.

III - O Jui~ formulará sempre i § 1," A apelação não SUS1JeIl.1/17t quesito sobre a existência, de' derá a execução da medida de se.circunslcincias atenuantes, tenltam: gurança· aplicada provisÓriamcnte.OI' l1{iO sido articuladas ou ale- ii- 2,0 A apelação de SC11tenç...gadas: ' a.bsDlut6ria não terâ ef~lto· suo-

IV - se o iúri afirma a exis- pensivo qualldo tÕl' unânime :I.trineia de circlOlstcincias. atenuan- deci5iio do, jurados,"tes, o jIllz o questionará a respeito Al't, 10, O art, 474 do Código deda:~ que lhe parecerem aplicei- Proces~o Penal pssa a ser o seguin.vels ao caso, ja,~cndo escrever os te. consenados os seus doJs pan\gra·quesitos respondidos aj/rmativa- los:1nellte, com a. respectivas respos- "Art, 474, O tempo para (\tas." acusação e p:Ll'a a d,ef~sa sel'ii d~

"Ar~, G•• O art, 492 do Código trés horas para cada uma, e· dede Pl'ocessoPenal é substltu!do uma 1IOl'a para a l'épUca e outl'1>-pelo seguinte. comel'vados os seus tanto para. a tréplica."dois parágl'afos:. .

Art. 492. Em segllida. o juiz la- Art,. 11, Esta lei elltran Em vis<!rvrará a sentenca, com, observân~ 110 DIslrJto Federal três dias depol~cia do Begu!nte:·. da sua publlcação; dez dias nos E".

r - no caso de cOlldenacáo, terá, tarlos do Rio de Janeiro, São Pa.ullJen~ vista as eircunstá.nciás agra.- e Minas G~rais: e vinte dlll.6 no;; de.vo.ntes ou atenuantes reconnecl- mais Estados e Terj'!tórios.das pc/oiúri .. e atenrlerá, quanlo Parágrafoíln!co. O dis!)05to no §ao mais ao disposto nos núme- 3.° do art. 593 de) Código de Proce,'-ros Ira VI do art, 387; so Penal, segundo 11 redação que lhe

IX _ 110 C(l,IO de absolvição: é dada pela presente lei, se aplica .1'a) mandará por o réu em liber- todos os processOD pendentes de jul4

dade, se afiançável o crime, .ou, gamento 110S tribunais de justiça.desde que tenl~a ocorrido a hipó- qualquer que tenha sido a data d~tese prevista no al.'t, 318, ainda que interposição <la.s apelações.ilU%jiançável: . Art. 12. Ficam revogados os a.rtigo.,

b) orcle1!D.rá a ccssaç/io ~ In- 60~, 605 e 606 do Código de Procelis<Jterdiç6es de direitos que· tiverem Penal, assim como quaisquer outra.sido provisórian~ente impostlJ8; dis]105ições que colidirem com a P1'{:4

c) aplicarei medida tle segllran- sen~· leI.ça, se .cabivel. " Sala da Comiõsão d,~ Constituicii.o e

"Art. 7,° 11: a~r~seentado ao. ar- Ju.stiçe. da C~lIUl~a d()/i Deputadós, 12tiRo 564 do COdlllO ele Proces&O de, agOsto de 1947. - Agalllem·nol'Penal o pllrá.grafo seguinte: Afaga/hães - Prebidentc. - Gust'vao.Parã.gr~fo único, AI~a ocorre- Capanema - Relator. Adoaldo CO~.

ro. a nulidade. por def!clenclll. dos ta. - Plinio Barreto, _ Gilberto Va.lluesitos olt das sitas re~postas, .e rente, l'eservalldo.me para apre.senta:.­contradiç/Zo entre estas, emendas em plenário. Eduardo D v-

",A.rt. 8. o O ar!. 593 do Código vivier. _ Soares Fi!1I0, com as ~'estl'l4de PrOCfo'lSO Penzl passa. a ser o çÕês que consubstanciami em Elllen­seguinte: . ; das, - Guryel do Amaral, _ Ajon$1J

.ltrt. 593: Cab;era apelaçao no ArlllOs, _ Carlos Waldemar .RollC1llopra20 de cmc:o d12S: " . ber(l, com resbl'içõcs, -Víeira de Jllel.

I - das sentenças lJ..efinltlPas ~e lo. - Gracc1to C-ardoso. - La"l~r;lcondenação, ou ,a.bsolVlçao prolerl- Bittenco'!lTt,das por fUlz smYlIlar:

II - das decisões definitivas, Olt PARECERES DA COMISSAO Dl:':com fôrça de deji1!itivas,proferi-" CONSTITUIOAO E JUSTIÇ.\das por 1ui:;: Sl71g1~lar, nos casos SOBREn60 prevIstos 110 capitulo anterior; JJ. E~IE!fD.\S DE D18CUSSÃ01ÍNIC,"

DI .- das decisões do tribunaldo júri, quando: . . 1. Eme-nda do D/!:putll4o Gl.ícério AI.

ll) ocorrer nulidade posterklr ti ves,'"pronúncia; SuprilIUl·se o parágrafo único c1<)

b) fó,' a selltcllçado iuiz pre- ut, 7,.0 do ProJeto, que é idêntico 1I~sidente contrária a lei expreJ8a ou ! 2,. do art, 9, o do Substitutivo, a.d04III deelsllo dos· juradOS; tado pela CClmissão ele Constltuiçáo .t

C) houver fÍrro ou iniustiça. no Justiça.tocante i! aplicação da pena ou da J t 'j' ,medlrla de segurança; us~ ~caçuC»

d), !óra decisão !lqs jurados O Projeto e <) Substitutivo pt'el:.en4ma.mfestammte contrana 4: provadelll que a apelação de sentença· n1l4dos autos. . solutória. proferida. pelo Tribunal t1~

. § 1.0 Se a sent~n9a,do JUIZ "Te. Júri, não tenha efeito suspensiyo.aide'll,te fo!' eontral'~a « leI expressa quando fól' unânime 11. d~cisão dOliOu dlVet(/lr das respostas dos 1u- Jura.dosrallos aosqlLesitos, o tribunal "ad 'quen~" fará a devida. retijicagdo. Isso significa Que o. réu poderli.

§ 2,. Interposta a apelaçi!o com aguardar sôlto, o r·esultado do seu l'C­fundamento 110 11,° Ill, letra' c, curso,dêste artigo, o tl'!bunal "a~ <(!t,em".. Ora, é sabido. que a cOlUpett1ndli. 0<)dalld?-llt~ proVlJn/mto, 1ettf~c~ra Júri, quer pelo atual Cócligo de Pt'o.a apZ!ca?ao da pena ou da m d/ela cesso Penal, Quel' p.elo Pl'ojet.o ·el11de segUI ança. discussão se cll'cunse:'eve aos crlmcs

§ 3,. Se a apelação se./ulldar no contl'a a 'Vida.?l." 111, letra d dêste artigo, e o 1 .'tribu1!al"ad quem' se convencer de Esses cr mes, '1'130 de legra, pll>du.que a decisão dos iurados é 1lzani- zem grand~ alarrue social e li soci~­testamente contrária à. pl'ova dos d!,de sentil-se-á lIpr.eensiv~.. qwnaoautos, dar-lhe-á provimento para for pôsto em liberdade :~nt"" de sel1­sujeitar o réu a novo j1~lya1l!ento, tellça .defh;ltI \0.:\ , Uni leu de delito'não se admitindo, pelo mesmo 71l0_ dessa natmeza..tivo, se(/u?!da. apelação_ . • Bem andaram o P"'oJeto e o Subs.. § 4,0 Qu~ndo .. cablvel a apelaçao, Ututlvo .qua.ndo disseram qu.e a S'e1\4

'lIão podera. seI', 1lsado O' recurso tença. a])solutólia não slgnfl'1caa. Ime.em. sentido estl'tto, ainda que 8Õ~ diata l1))~rdade doréu desde que hOIl­tll/mte"de parte .da decisão se re- vesse apelaçãQ. nos crimes a que a. lei,Co:;a. . a·. comitlé. pena de reclusão. 1\0 máximCl," Art. 9, O art, 596, do C6digo P01' tempo Igual ou sup:~rior .a oito (8)de Processo Penal 6 sUDstituldo anos,. . ~ .-pelo seGuinte: . O "mal foi que tiv.esse feito exceçii;»

Art. 596, A, !1pelaQáo dt lIe71: pllo1'a a. hipótese da senten!t" ab.$oll1.tença absolutCll'la 1Iao impedir" tÓl'ia ser un'nime-- .... ,qlle o rell seja pôsto .f1nlldiatll- ... ... • .. ....,.tll";lte elll· liberdade, sClrtlo nos pro· tlnAnlme, ounAo~ a sentença+- _., ."""OI flOr cnlne. li qlUl 11 lei co· PNCelto:niio se juatUicl e' .. aua àdl)o''1A'~'peu« de Tec%llsdo, 11011\4· ç~ 1i6 ~,o~erá tl'l\~r t. 3gçl~a~e;,\IIV'

"Art. 466, Feito. e assintJ.do ointerrogatório, o presidente, semmanifestar sua opinião s6bre (l mé"rIto da acusação ou da defesa, faráo relat6rio do prOCESSO, expondo ofato, as .provas e as eoncl\.l.!ões ela.'!partes.

§ 1. o Depois do relatório, o es­crivão lel'â, mediante .ordem dopresidente, as peças do processocuja leItura fór requerida pelaspal'tes ou qualquer jurado.

§ 2. • Onde filr possivel, o pre·sidente mandará. distribuir aos jU,rados cópIas elactllogra.fadas ouimpressas; da pl'onüncia, do 11lleroe da. contrariedade, além de outraspeças que considel'a.l' llteis para o,1ulgamento da causa'.

Art. 5.0 Opal'állrafo único do artIgo484 do Código de Processo Penai passaa seI' o sesuinte:

"Parágrafo únicl>, Setão forlllu·clrcun"s.tiLncla.s 1I1l1'llova.ntes· a ate·lados' quesitos relativamente àsnuantes pl'cvistas nos arts: 44,' 45e 48 do Côdigo Penal, ob$e!'par.·dO'$e o $euulnte::i .... Para cada éircunst4ncia

/lgravante, arUculal1a no libelo,o 1ui:: /ormulard ··11111 qusdto; .

11-8' rll811ZtClr cio. dellat" oCOlJ,II11clmellto .ela .ea:lste1neIG cI.algll1nll elrcunllt4ncIG·· IIgravollte;

~ 'leJo .•rlWlllllda tIO llb.lo. ."~d.,

Magl1t1 nüo se refere aos proCessoresdo ensino sccundárlo mantidos pelosEstados, ll:ste nüo é ensino seclIndá­rl·o o/idal e sim equiparado, comol1á·tlllubélll o c1lSirw S8Cltndúrio reco/!lle­cido, De fato, consoante diploma Icgalem vigor (Decreto-lei 11,° 4,244, de- 9de (1)1'11 ele 1942 - Lei Ol'gânica doEnsino Secundário) os estabelecimen­tos, de ensino secundário (ginásio" eeoleglOs) se classificam em tres ca.'tegorias:

a) •Estabelecimentos de ensino se· II

cundal'lo federais mllntidos soo a.'espol1sabllldade da União'

b) Estabeleei~entos de ~nsino cqui- ip~rac!0S, mantidos pelos Estados ou I

Dlstnto Federal; Ic) Estallelecimentos de ensino re.

conhecidos, mantidos pelo.., muiiíclpios i (Do Senad<J Federal)ou 1)01' pessoa na.ttll'al ou pessoa ju- .~'idle3. de direito l)rivado. I O Cong~esso NaclOna~ decreto.;

Que se entende, pois, por estabeleci. Ar~, I. A orgal1izaçao do trIbunalmel:tos de cnshiO Secllndârio oliclais do. Jurl, bem como o processl> do.s ?rl"senao os que são mantidos pe' mes da sua competér,lcla cOl1tlnca,mUnião? Um estabelecimento de énóiri~ a ser regidos pelo CódIgo de Processooficial é o Colégiõ·. Pedro II e outros Penal, c~m as modificações d~orren·que, pOI'ventw'll, venham 11 instalar 11 tes di? ~lspostO no tll'to 141, § ,28, daUnião sob suo, responsabilidade dire. Constltwçao e constantes da }llesenteta; êsses são ollciais, lladróes ?node. leI. 'o . o .' ..1011. Os estabelecimentos secúndálios Al't. 2, O i 1. do ar~, H d~ Co­mantidos pelos Ji:stl:ldos são equipa1'a. digo de P~'o~sso Penal e subst~tuid<Jdos, e ~mplesmente equiparados, pelo s-;.gulnte. , . ,EqU,lp.nl'ac~~ a. que? Ao oficial, qUe ê o § 1. Compete ao trlbuna~ do jurlCol~gJO Pedro rI, Leia-se o al'tigO 71 o julgamento dos crimes previstos nose se~uin-te do dec1'eto-Iei citado Nns arts, 121. § 1.·,121, § 2.·, 122 e seu pa­suas 'l'dações com o Ministério d l't.graro único, 123, 124, 125, 126 e 127Educnçã~ os ginásios c colégios d~ do Co~lgo Pe!ial consumados ou ten·Estado sao c1asslficados como equipa- ta.dos,. . .tculo8 e l1iio como Oficiais P r Art. 3. o O ar~. 78 do Codigo ,de Pro·~ntão querer a confusão?' Tan~o Ql!,e, cesso Penal passa a ser o s~gU1nte:~tio oficiais êsses estabelecimentos r.~~ I "Art: 78, Na det~rmlnnçao C!a. .co~· ,é, ta.nto nio são propostos e Dl;n.j pe~ncla. por eonexaoou contmencl~,tidos pela autolidade foOderal (que no serao observadas as seguintes regr~.caso é indiscutivelmente, a. oficiali, I I - 1)-0, recurso entre a. competen·que a União se reserVa o direito de ela. do jurl e a !ie outro ó,rgao da. jU~ls.1lSCalizã-Ios, por intermédio de inspe. ~çáo CO~~.II1. prevalecel'" a. compctên·toroOs federa.1s nomeados pelo :Minls. elll do jUrl, ,-t~rio da Educação. Os federais (ofi. n - no conc~o de jurIsdição daclnls) não têm fillcallzação especial mesma categorIa..iSe. por prazer de sofismar pelo en~ .11) prevalecerl'i. a _do lugar da infra­canto csplritual de blinellr cOln ar. çl\oil qual f01' comlllll.da li pena. maiste elos, sofls~as. se quisesse esten~er a grave;' •denommação de. oficiais aos giná 'io a) prevaleoerá a do. lugal. em quee colégios mantidos pelo Est d ~ ds I:ouver ocorrIdo o ma.lor numero deSão Paulo somente pOl'queo &t~d ~ Infrações, se a~ respectlva.s penas fo·um poder' público, então também oOS tem de Igual gravidade; . ,g~n~ios e colêglos mantidos pelos mu- c) firmar-se·á a compe!:êncla pela111clpios seriam oficiais porquant oprevengão. nos outros casos. , . .nlunlcipio é wn poder 'público ~n. m - no conc.urso de jlflScliQáeIl eletão por que os mantidos pel's mu- diversas categor!ns, preva.ecerá li d~nicipios foram classificados co~o re. maIor gradua.ção; .._c011'lecidos ~ Apenas na l' lati i4ad IV - no concurso entre 11. JurlsdlçllOrestrita do termo para dtti v Ir e comum. I!', a especial, preva.lecerá esta:,dos particulares poder'se-~nguu-se Art. ~.o O art, ~66 do Código decç>mo realmente se aplica, o.têr~ ~,t P!~esso Penal tel'á a seguinte l'eda.·cud aos J:ináslos e colégios do Estado. çao.Logo,. 11110 sendo oficial o ensino se­cundll1'io estadual, em face da legis­lação e em face de qualque,' outraargumentação ponderável- os pro.fessores dos ginlÍsios e colégios esta.duais. podem também ser efetivados,como seus colegas do ensino nOI'malsem que. com ês.se ato, fira. o gover:Ino" O. dispositivo constitucional. Os~l'OPl':.os artigos 170 c 171 da Cons.tttuiçao cOI'ro~oram nossas assertivas, I

Co?!el)U!ão fmal: - 1) Pode l~or.que é !lclto seu Mo, o Eatado efetivaI'05 professores de ginásios, colégIos eescolas normais por êle mantidos: 2) IDeve. pelo asp(~to moml do problema,o Estado efetivar ditos professores' 3)·Resta..somente saber ie o Estado quer Iefetl\'a-los, Parece-nos qUe é êsse odesejo do Estado, )lois êle tel11 dadollrovas dessa boa vontade, apenas niiotend~ solucionado o caso a contentoelos 11i~ressr.;dos, em virtude das anal'.qui~s administrativas do Estado Novo.HOJe, quando com suas asas benéficas,n DelllocI'Ílcia. colocou no Executivo e110 Legislativo os vCl'dac1eiros l'epre.senlantes do povo, CC1'tO é que êssesI'epresentanbes do povo atendam comsuperlol'id.\de, às Mpil'a.ÇÕCS elos Rulasdêsse povo '"-os mesh'es - FAZEN­no JUSTIÇA".. (Da Jornal ele Sji,o Paulo, 29 'de abril~ 19~7). - Call1po.l Verll4l.

i'. ,A Colltlssl\o Executiva.· cumprindo odISposto no artigo 111'1 do Bei'inlertto\!oterno,. opinA J1,q -.ntll1~. 4~ qut .eJ.~

lcnso.çi.\o de lnscgurnnçll. e m(\l tltar.- Dai ser propost:l n ~un' supressão.

Sala dos SClisÕes, 26 de tlllôsto de1947. - Glicérto Alves. '

lI, Eme1lCla do Depu/ado Gracehor:ardoso e outros.

No lIrtigo 9. 0 do Substitut!~·o su­i}l'inm-se o parágr:lfo 2.° do art. 590;10 Código de Processo Penal.

JU3tiJi.cacão!'lão h1\ de ne((M' que o dispositiv~

cuja lôllmlna.çüo se pro-póe é uma porta"lJerta para a ruga e ImpUnidade dos,'1'1minosos mn.1s perversos. com gra­~e le-slto para () critério social.

Sala das Sessões da Câ.man'l dosDermt.1dos. - Graccllo C/u'doso, ­Nclga-r(/ de Arruela. -"GlIrgellio ArlUl­raz'

2) bUnllCl ao art. 2.-. !~i',,"" )(esmo que, o fÓSSil, .. me.térI:t, pelo. /U$/I/icaçiillSubsttua-5e pelo licguinte:- sua d1flculdade, deverl:l. lif)r estuda.da..Competlm privativamcnte ao 'flol- em projeto destinado a UlUa reformo. .As 8upre&;õcs propostl\S impõem-se

bunal do Júri. o Julg11mento: mllls ampla do júri, e nAo no pre_ cmfacc dos termos em que a Com-In dos crimes prcvistos n09 artl- llel;ltc projeto que liÓ tem por objetivo tltulção ,Federal colocou a instituição

80s,J21, 121 §! 1.• e 2.°, 122, 122 pa- adaptar a legisll\çâo vIgente ao pre_ do Júri.rágra.fo úIllco, 123, 124, 126. 127, 129 ceito do art. 141, § 28, dn COnBtlttll- Tanto o projeto do Senado como§ 1.• n.o lII, 129 § 2.0 n .• V, 133, çáo. o substitutivo da. Comissão de Justiça.I 3.0, 134 I 2••, ,135 (caSel de morte) Opina, pois, p!la rejeição da da Câmara. del;respeltarllm flagrante-136 ! 2.0. 137 parágrafo tinico, 138, eme,'lda • mente o § 28 do art. 141 de nossa139. 140, 157 § 3 .•, 1&9 § 3,0, 213 c/c Lei Básica. Não se pode falar em223 po.rágrafo único. 214 c/c 223 p&_ ' Terc~íra emenda "soberania. dos veredHos", se damo.•rágralo ÚIÚCO 219 c/c 223 parágrafo lIOIl Tribunais de Justiça ntribulr.;íLOúnico do Código Penal. A t.erce1I'D. emendll tem por objetIvo parll mand:u' a novo julgamento, Mb

b) 08" crimes de Ilel'igo comum e aS.lencial detcrm1nllr que compete ao pretexto de dedsão contra. a proVltcontra. 11 scgul·ançll. dos meios de co- júri, c lláo (\O jUiz, reconhecer a exis~ dos autos. o réu que foi allsolvldo pdomunlcaçw e tra.nsporte e outros scr- renda de drcunstllncins agl'B.vantes Tribunal Popul.:lr,ViÇOll, e contra a saúde pu\>llca, dos OU atonuantes, modiflcando-se o N- Adotando os mesmos prlnclpios cs·quais resulte morte. tig;o 387, 11.. l, ti,. Código de Pro- paSMOS p1'lo Bellado, escreY~u o ilus-

e) dos crimes p~lítiCels. cesso Penal. t:e relator ,do substitutivo do. Comi;-à) dos (lrimes contra a organlznçlo O projeto j!i. dispõe sôbre essa lno_ S1.<O de JustJça d1\. cr.mara, Depui,rJ,d\l

Parecer do tmbn111o, art. 197a 207 do Código clitlcnção (arts. 4 e 5 do projeto do Gustavo Capo.nellla:O projeto, tanto o Inicial elo Se. Penal. &mll.clo; arts. 5.° e 6.Q do Sllbstitutlvo "Nl\o temos clú\ida de qll~ IId i e) ,dn tentativa, quando P<lssivel, de desta Con,lÍsság),. Senado Federal deu i\ matéria. 1\

m. o. como o slIbstitut vo desta. Co- qualquer dos referidos erimes. ' solução correta.missão dispõe que ti apelação de, sen~ t) dos delitos cie imp1'ellsa, na íar_ A emenda niío iem, pois, razfio de A soberania do JúrI tl'm qUétença. absolutória niio terâ éfeito sus. ma da. leglsI..'I,cáo especial em vigor". ser" uma vez que o seu pensamento' entender-se, não como se too~epenslvo quando rÓI' unânimc a decI- Sala da c(~' 'são, 30 de lietemol'o essencial já consta. do texto emenda.do. IlD1 prlnci!lio novo, tulsegur-.\do,ão dos jurados. de 1947. - " ,~I. Crispim. Rio de Janeiro, 2 de outubro de pela Constltuição, ma.;; seg\Ul.dl)

As duas emendas, :lelme. transcr1- 3) Emellc'a ao art. 5.0. • 1917. - Agumenmon ,JlfagaTllãcs, pl'C_ () seu conceit.o consagrado trEJ,d!~tas propõem Il. SUrll' 'fio I di 51 m-~ a seguint-e redação: sidente. - GustE.LVO Capanem.a. l'cla~ cionalmcntc Ilel" 110°"" dl'·Cl"O"., , ' , ". ess, co spo· No CIISO de condenação, o PJ,'csiden- toro - Afonso Arinos - Gilberto N- t - v 11 ~v .,r,IVO. mantendo-se o preceIto, Ol'a em te do Tribunal lavrnrl\ a sentença VCllellte, .com restrições. _ Pacheco ,ao em razao o ustre relatol'.,igOl', do m. 596 do Código de Pro- tendo em vista as agravantes ,e ate- de OlfI·clra: _ Graccllo Carlloso. _ A Constituição de 1S91 llrnlt[)u-sC a.;;esso Penal, Gcgundo o qual a llpe· nuantes rcconheddll8 pelo Conselho Lameiro. Blttencollrt. _ José Maria declarar::ação impedirá a imedlrtta soltura elo de Jurados, cabendo a. êste a aplico.- ,C.risp:m, venddo. _ ~duardç Dulll- "E' mantida. a lnstituiçií" dI,)l'€'ll DOS processos por crIme a que di vIer Ant 711 F licf Júri", (Art. 72, § 31).

I i I d 1 ãçlio da pena de ac{mio com o, sposto • - o o e ano. Celml'es- • de 3d , por ~,. VC~.....po·s·.

n e com ne pena e l'ec us o, .110 nos artigos ~ e- ~3 do Código Pellal. trições; apresentei emendas 1\ Mesa "" ~ ~ww ~....,máximo, por tempo igualou supe· Sala do. Comi~ão, 30 de set€m'oro d~ Cô.mar:\ Que defendel'ei em ple_ "Art. 72. E' mantida. li. iJllSl!~1'101' a oito anos. ' de 1947. _ José Maria Cri'Jplm, nario. - GUTgel do ,Amaral. _ tuição di> JúrI, com a orsnWza.-

A justlilcaçiio das emendas está na. P ."elrouldo Costa. _ Carlos Walde17lar. ção e n.s atribulç~es que 111e derllccessidadede umn defesa. mais ri- arecer -Hermes Lima. 11. lei".;;01'050. d08 interêsses sociais em face Primeira emelldt ~'~E~DA DO' ~-_.~o A~--"-O CT••o Os Constituintes de 1946, ao C01~.110s delinqUentes Dlllis tem1veis. ~ ~ ..~".~ '''Um _u. trario, coloc~ram.a questlío nestes

_-\ Comissão reconhece que essa de- A prlmél'a emenda se des~ollra.em Sr. Presidente daCÚIIll\l'l\ dOB ténnos:fesa énecessárla, mas ê de pal'ccer duas: a que amplla e modifica II l'e- Dcputlldos: Está em andamento na "§ ~8. E' lJlal).tida li instituiçuo

, que, 11D1a absolv1ção unânime cons- daçáo do art. 1 d? substitutivo. e a Câmara. o Projet-o n.o 591, de 1947, do JUri, com li org~ção qut'tltul sempre uma. presunção tão elo. que' lhe acrescen"a lllU' parágrll!o que fixa., normas para, o funciona.- lhe der li. leI." cc>ntantoque :;ejn.{!üente em favor do réu. qUe deDois unico. mentodel Tribunal do Júri. Of,e:oeço Ilempre ímpar o nl1mero de seustlda não se justifica que o' mesnIo à r o i - In I li blembr05e ga.nmtido o sigilo das'continue preso. A Comissão é dE.' parecer que a I'C- p op S ÇM as c USIlS emen a.;, pa.- votaç6es.a plenitude ela det~a.

Opina., pois, no sentIdo da rejci- dll.ção ,do art. 1 do SUUl$titutlVQ não ra que sejam apreciada8em tempo do réu c a. soberania dos vercdI.ra-o d d d d eleve ser ampliada com Elo declaração oportuno e para. isso anexadILS ll.C> to". Sd.J: ~brlg.t""'.-en.· ",." as uas emen as, nlantcn o-se de que o júri é soberano. Es.sa deda- p~ocesso. Faço, assim, a V. Ex.~ Be • ~.." "UA'~ "" ~'"

(J texto do substitutivo ração é principio celnstituciollal, plena- digne de detexminllr sejam as mes- sua competência o ju]glU1lento, dOIl'Rio de JaneIro, :l de setembro de mente traduzido e aplicado no texto mu publiclldas DO "DIário, do Con- crimes dolosos cClntr~ :lo vida".

1947. - .Agame1lInon Ma.gal1uies, Pre· da., l'e!OrDla em e5tudo. plenamente gxesso Nacional e juntas ael processo. SGri/(J.!1Uls) ,Sldente. -Gustavo CC/1J(tne11la. Rela- traduz1dQ e apl1~do no texto dare. Sala das Sessões da CAmara. dos Nao é llecessárlo maior esrôrçatOl·.- .Afonso Arinos. Gilberto forma-em estu.do. Não é, necessário Deputados, aos 26 de setembrel de p:ll'll. chegar i\ cOllclusão de 9ue.Valente, eQnl restrições. - Pacheco que a. lei declare o princip10. 1~47, _ .AlltÓ1l1o Fellci4no. apr()vado por ventura o substitu-de Olivei1'O. _ La11leil'a Bitte1lcourt. ~' tarE1'lDAS AO PRonTO, !f.o 591, 1)1: 19t7 tivo da. CCl.mara ou o pl'eljeto prlmi-eom restrições. _ Graecho Cardoso. Quanto 1l. mudançl\ de redaçao !!O 1) Ao art. '8.°. Que dá nelva reda.- tivo ,da. Câmara ou o preljeto primi-- Eduardo Duvivier, _ José Crlmi1lJ. art. 1 do substitutivo. é a. coinissao"d) 161' a decllilil) dos jurn.dOB ma- tiVel do Sen~o, teremOBcometid<t

, _ Allt6nloFellcilillo. 00111 restrições de plW!cer que o WlCto emendado é so Penal suprlmll.ose Ulto' evidente desre:spl!'Ito à cc>nstltuiçi\ot;obre o projeto ,do júri. - Qurgtl do têcnlcamentc mais completo e se- "d) fôi:,ao decisão dos u."lldc.s 11130- que nós mesmos ela.boramos e jura,.;.Amaral. -, Adroaldo Costa. - Carlos ruro. :nIíestllmellte contrária. ê. proVllo dos moa, fielmente cumprir. Já não sli<tValdemar, com restliçóCJl. '_ Hermes A segun~~ parte da em~nda obje_ al1t06"., poucos os atentados que ela. vem Eo-Lima. tlvr. acresce-tar ao art. 1 do projeto 2) Suprlma.se também: trendo, . nesta. hora tão deeiJliva, para" lII. EI1le7ldas do Depnlado Jo~é Ma- um parágrafel úni.::o ~gUlldo, o qual .. § 3.° Se a apelação se fundar no os destinos da demllCracia.ria Crispi"J. é modiflcado Il art., 439 'do C6digo de n.O m, letrll 11" dêlite artigo; e o ~ri" gBaln dns ~sões, 26 de agôsto de

1) Emende. ao nrt. 1,-: Processo Penal. tl>te artigO dispôc 56- bunal,de quem :;e convencer de q\1e 147. - Ernani Sa.t1/1'o.~edija-sc assim:bre a formação anlla1 da lista geral a decisão' dos jmados é I ma.nifestar- LECilllLllÇXO CITADA

dos' jurados .nas COmarCIlll e, t~rmos mente o()ntn\rla. à prova dos a.utoa, 'O Tribunal elo Júri é sobel·ano. ~a do país. dar-lhe·' 'Provlmento par3 sujeitar 'o "Art. 7.o C!lberâ llpelllçiio das de-

(>rganlzaçfi.o e competêncIa bem co- A presente reforma tem em mira rél1 & novo 'Ulgamentó, não se'adJn1- els6es elo Jún: '111,.08 recursos de suas decisões, se- r.io revel' de tun mode> Ileral a 'le~ tlndo 'pelo, mesmo. motivo liegUllda d) qunndo a decisão dOS jurac!csl'fio regidat pelo C6dJl{o de Proce8S'J gLslação do júri. mas sômellte mod1fi- apelação. " fôr manlfest~ente eontl·ir!a. à pro-Penal com, as mod1fIcaçoes da presente car 011 pontos, dessa 1egllllaçl1o torna. Ju~lItíctlçóo "a.dOll o.u~s • (Projeto do Senado).lei, decorrentes do § 28.°, art. 141. dOll incompo.tlyci8 com 11 d1spD81Çl1,. do :&ssescüsposit1'vosll i o manifesta.- C !;~~~ 8. - <Do substitutivo, d.a.da Oonstltulçâo Federal. a.rt. lU'! 28, dn Celnst1tulçlo • t I ti"~1 ••_ 01&11.-0 de.Justlça da Oàmam). O

Pa.rãgrafo l1nico. O artigO 439 do O l\l't' 439'do 'Código de Prooesso mene nCOn.B ..... on...... art. 693 do ~digo do Processo Pen!llCódigO do Pr«esaoPenal. passarã a Penal nlLo se inclui entre os textoa Ofendem ao dl8POSto nel art. lU, JlUlS3. a ler o aeguinte:ter a ~guinte redação: Ineonstltuclona.is da 'VIgente leglll1a- § 28 da Conlltltuloão Federa.l que iS. "Art. 593. Caber' apelD.;[O

.. _ çio do' júri. r/Wio pl!la. Qual a llua sim prescreve: no prazel de clneo dlas:Anua1InenÚ!, Sel'll~ nllstadOll pelO C1od1fieaçâo só poder' ter tIltudada fi' ' ., m.- du deeJ4ões do Trlbl1:l1\1

J'lI.lz Presidente do Jurl.q1;1l11hclltQ'l a em projeto de lei ~parado. ; E mantida, a 1nstitu1çao do jurl, 40 Jurl, qUlUldo:dois mil jurados" no Distr1tO Federal Pelosmoti,'os acillla expostOS. 11 Co. cpm a organ1zaçAo que lhe der Q lei, ,11) fõr a, dechio cios Juradosoe nas Comarcas de m,a.1S de cem 1IIi1, IWssfio, opinA 1'\0 sentido da re~lçio COOO,a.nte que llejlt. sempre impar o l1Ú- ma.nlfestamente contr&\rln à,prQ'l~bab1tlUltes. e oitenta. a mil nllll co.. ·da primeira emendl\ aehna transclita. meros doa seus membroa e garantido clOll autos.marcas ou Têrmos de menor po])ula. ' 'o sigilo das votaç6es e plenitude da I 3.° se li apelação 'se iun~.;110. Par;], o .1lIit~mento, o .lula r~ Sellunda emendG defesa do réu e a &abrania doa ,vere- dar no n.O m letra G dêste u.{Iwsltarã as ..utorldade.s locais. asso- O projeto do SEnado iDClul na com- dlctoe ••• li t!go, ',e /) 7'r1bUnal ".d' quem'" cedações de clasae. sindicatos profls!lo- petêrlcla. do 3úri apenas • ~ulgamento Onde a. soberania des ...eredlcto5 lie convencer de que • decl.:lll.o d~nal.s erepartlçôes públicas a' ind1ea· dOll crimes dolosos contra. a vida, além • 'propllll1çiJ,o di ao TrlbWlll1 de Ape. jurados ê 11IanlfestGmenle contrA·çilo de eldadAllI1 que reunam as CoIl. doa erlmt$de lmllrensa, QUI devem l&ÇlI.o 11 direIto de considerar a de- ria à prova. dos aut08, dar-U1e-1\lIiçj)es lega.IB. continuar a ser julgado Pelo jdrl tl- cl.!;lto contr6rlll. li prova dos nutc.s e provimento )lara sujeitar o réu

A.sA.sso<:lil.Çõe5 ,de claSse, e slnd1ca. peelal definido ~la legislaçio em ~I- ao promotor o direito de recol'1'er a. novo julgamento, nAo le ad.., ~oil prot1ss1onals inlÜca.rào os seus .1. gor. O ,l1llastltut!'VO desta CODI1ulio com tal fundamento? , m1tindo pelo ~elmo motivo ~

.ociad06, PAra o st'rvico d Jú i por aceItou Oponto 4e vlE:ta do ,Senad/), & em.enl1aa serll.ojustlficl\das maSs gunda, apelação" • 'melo dee1el9lo. "o I A emenda visa. llD1p1i~ • coinpe. llblplamente em plenârio., EMENDAS AO PRoJll:1'O DE

, " '" ~llcla do júri elltendmdo-a, a 11111 bUdA DO 1lIPVWlo IUU2fY sAmo REiQllMA DA liE(D-sLAQAO DO.:',:, ",; , -, Das ,llstlls anuais serão eX"grandenúmeró de outras eapéclea cr1~ :No art. 8.· doaubatitutivoda C~ " JURJ: .

,<;>uidOl OI jWa.dOll que tenl1atn sião minais. " m1s8io de Constl~\Üçlio e Justlça,llue .'.:",:llorteadOl, d1ll'ante o" iUt!Jno ano." A 0,omIMão f de, parocer 4~ Dia 6 di Jlov., •redllçioa,o, art. liDa.do OÔ· m. XUNIlAS DOa NPUTAllIlCl AMÕlllG-,

~enllO f!gul'llrtl'ê" aJl~ atrai". Pr!ldento ampliara compe\enela 40 dlso dt PrcceBllO Penll.1, IUprlmtWe :ntICLUfO • DIlAJll .ADRO, ',,' ", Balada· OoIlÚillAo,3-:)-,t7. Jaté jdrl ,&1éJll40 I1mitomúilJllll ilxado,1. letra li' do ,inclao pnmt'UD, bem OIdoputadoo AntóDll) nl'dano,.~,Crlnjm. , pell) projtto do ~nado., ' como todQ ol 3.°. ' ' '1lnu\n1 BatlrO proJlkm. am<1tl\uW

,'"

1:4.

Tf!lrç....f<8irA bA.S.

DIÁItIO Dl) COHOMSSO HAClc.NÁl1.•... $._. _.1.1._1 .. ._ .. 52•.._=. Jántiro eM 1M'· 105

:s

Nllelld~lõ :v.> projeto n.· ';91·."', li.e UHi,' l'anti!<i e..-peclflcllhi&s no li'lclo ~:;iji)rtl 11IlC,r,;:'U PU1C11l1, a fim de QU~.lle Bio crleDl .....'ltl'l !;e !:uprl.nlllm :li. a1!nea fi, <io in.ciSI>I aI> tClllteJDUllha.s &1'tJcul~dlll lJ~!a ele., N.' 938.A.t7.ci8 ba1'a.ç<ls ao cI-esenvolriment(Jn;ltural ,1'I:.I ~ toem aMl1I1l o pllrágt"J.fo 3.~ do fesa lJlt contl'm'iedadc 110 libelo ou ellJ)Olltilnco.ert'. 593 do Oódigo de Pl'ü~,es.,o p~ lI.pl'eselltaÕolS em p1en't'io, obsel'v~n· ·Alótol'i.~a o Poder ZXtlCLlUIJO /1 alo med1da" que ~ fiii)õelll e qlMw.1, ~OiÚ01'nte a r~d~ii.o fjM 1110e é cio-se lIuanto a. est<\S o seg\lillle: criar dUluc/iretDrias regi01W.is d.e llh develll ser adlll.(fas, lIum moruen-(;..glÍ~ !:d? 8.rt, ,8 do r~,:ridO'I)l"o.ic~O. 1 _ Serio sempre formulados que. Correws e Te!igra.fo~, C01n secle to em que todos Da esforçOJ dos )ll)oo

:E~o;s!,,,, óJRposltlV05 adm.ltemQ.ue {Ias sitO/! sô!ne a .UII. existlrtcilt equals efn P01tta Grossa e L011dn114, no del'eJ1 públicllS. seIlllatamente o'rieDt",·<l.oolso~s do tr!b~n.:.tl do jlU'l ,~e int~!'- sejal.ll elas, m.;smo que Cncnl1t:nl'l te- Estado do' Parlmá: tC'lUlo 'JlCl1'ClI:e1' doa procuram por t~c1os O/i melOli••jlonha 1l.1lc13Ç:W, quand,?, fo.olU .elo!; nlta sIdo artlcul~d;l. n~ cOl1trnriec~. da. C011li.'lsão lf,g_J1t.~ti~, p~la in· t1muhl' e fomentar a.~ íOllte.~ d':! tra·malltioest,amcnt.e contl"""l'.ll'> 1< )lL'Ol'a d~ ao lll)~lo Gll apI'E.se.ntacia eln '!oe. C<lIlslittlCionaUdade elo pl'(Yjt!/O", bIllho, e de proouçiio.do~ :>.tlto.~.EllI tal caso, u.!II"N!~ p:'o- l11Í1'10· .. I I ~dis<lussii.o lllicl~l) b Sala das SI;SS6e3, 'em 11 de DO"/aut·v'lb a .atJeluçlí.o, sUcidt,':'-~e·á o reu'. ' 1'0 de 1947. - Erastü OMrtlIN:... m.vo j\'!~:lll:ento, não s') a:imléindo 11 - Sc o júri d,ecidil· &rll'mat.Il'a·

1r.'nCl:~ I N.' t50.A ele 19.7-~

ll~l~ mesmo Illõtivo S-~~!lncia apela- mem: o lIt;er;ito .sô1J~e 11, ex[,t~nc!a A,llor~a o PodeI' :EXeclitivo a CLaT,,~':lO" d.e ilt_lluant_s '" fiAvot Iio léu, op1'e- nascidll.des de Ponta Ol'os.'a e ';:'on. (;OllV~il.çio)

Segundo, C~ aulnres o~ss~!' Nl,ell:1as, sldeate o quc~t!op.:tl'i. a r~&peit() da\ dl'lna .lJl<itlld() dto Pmaná dUas Dite· Autori;;a. o PCJd~r E;t/lCutlllO.(J~ dis"tle-~It!vlJ/l . in-dlcado.; sií ~ in,~"ns· que I1J~ pllreeenl 11lll1ehels ao caso, torill.s Regionais de COI'reios e 'l'eié· r~tabelecer a Diretoria. ~i0111l1litucloltals, pl>r vlo~U'cm o p,im:í!llo f,azendo escreVel' gsqueslws qne to. g,'a,fos. dos Corr~os e Telégra.108 114 cl-<ia ,soberania dos veredites. (jo júri, as- am resllouiUd?, atirm~t,i\'alDente, De aoQl'cio COlll 05 !ll'incipi06 firma- dilue de Teófilo Otemi, EitadO '9M.gl!r.ldos pcl,) lJo1.dgraio 28 cio a,'t:go eCII._ as respectliasreSlll1.\tas, . de& pOI' esta COl1lis~iio, nu, decISão Minas Gerais: tendo par~er /14B\ da COllBtltulç.f4, AI't. 5.° - No caso de eocdenaeio clCl PI'ojeto. n,· ·Ua, de 19~7, trlltan- CO"tissdo dI: C,e JU8t/qCZ ~;II

A C()lJ1,L;si.o de Coostüuiçáo e Jus- (J Presldentc do Tribunal lavru'~ a dCl-sede alllplia'iHo de servIço ellis- 17lCO'ILst"ituciollllliddde do lrI'O;e!·o.h~a adota" 1,~.~t-e pouto, ~ .do"r.Jna. ,,1- Rentença rondo em vis til as agl'ann. tCllte, julga·se inconstitucional, em (DlsClWi(ÍO i'ILlctal) •t()tioMl 110 Senado Fede1'al. :l sab"..r: tés e atenuantes reconbecidis pelo face do que dispõe o § 2,· do art, 67,o principl() <la F.obennia do júri SD- Conselho de jurat'Os e ns àel1la~ ch'. ll:I. C(JIlstit.uJção, _ PUII:CJlll11I'~ntc e.5Ul::-ia viollldo se liO tribUl1~l eunstlncias que deVam líel' levadas SIlola. das Stesoes. 30 Iie dezem~)'o Al.àl<Jt'illi o Poàer JExecutLvo a J'il.\i14-o.à C!11e?1t Soe lle.sse com\Jc\êl:(,:a Plll'3 em cOllt,a na ajl!icll.Çio da pena, de de 1147, - ÁgClmelJllWll ~G9al1Ules. beJecel' a Diretol'Ja Regional de Cor.mo:iiiicM il. tledsiio do júri: tal COIll- aellrdo cem o dls)wsto 1101> Ill"tl:;-os Presldent,e. - Ed.uardo DU1mn"r, RI!- relos e 'l'elégl'llfos na cidade de Th6fUIJpetêl1cllI. não é dada ao t1';,l\mal tll!. U e .a cio Códlgo Pen.:tl. lator, - Gr/ICc/~o Crr.rtl!J'o. - 80i124 otoni, em Minas Oerals.<1UC1n, t!U<! sOlll-ente pGà, ma.'ldlll' lIU~ '." .... ' Leão, ,- L#IILefra. Bltttmeourt. - De acórdo ce.m os prl!1clnios firmt,.'> réu "e .subu;,et", a ll<WO jnJ[::lmcnto Art. 6. - Além dos easo~ pl.~l~tos Ben.ed1tO Co.ta Neto. - Lauro ~pu. d~1 po;' uta. CllU1iasio, Da "de:Lsio 1I()C0<l prólJrlo trilJtU141 do júJ: a sobel'a- no artig-o 56i do Códig~ lie Preces- - H~lU Li'//u'l-. - A/Otuo Árt1lo?S. PrClJeto !l.0 413, .dc 19'7, tratando-selJl~ <Se,!5e tI1bunlll flea, T)015 a.w:;:ul'll- ~~~;nal, ocorrerá a. nuhdallc do. jul- ,... P!l1~O lJlJr~eto. - Gltstauo Ca"a~ de ampllaçá<J de sen'iço ell:ist~nt.e, Jul­dil' as di.~jJ(lAlçôe- impli~l~ti.tS n·o ..~n.onto quando houver deflcitmcla ·1t611U1,. -: Fre.ta.s e Castro. - ,Jose gll-se incol1.5tituciol".s1 r.w face do que-' •. . ;, o" a nos quesitos ou nas suas respost~s e' .ar,CT'-~/IW~, vencido - SOI':;;4 .Leiío. cüs~õe t q ° tl • 67·· .

~..o jncc~stltuclcnai.,. e l~pl""se~ltam contl'll.(\ições entre estas 1_ 'ElIgar4 de Arruda t '(- o ~, o Il.l't. ,ela C(jna~l-uma providênclll .salut:6l', ·e.n voga. no • ' ..... u çuo, •1IO~.0 pJ,l~. desd~ o dil'~l() ltl"perin1. Art-. 7.° -- Cilb~ra apelilçi.o d.., C:~'j 1'1I0,TJ:To X,O 938, :DE 1947, ., '1Uf Sll 9~7ala d~sSessoes, ao Coe óezembro .de

A C<:lltJ.ssão <le Con.~tj.tt!ic:ão e .Jus- cirões dojÚl'I: I IIB1'nl: o 1'1RI:CEll 11~h· - Aga.menm01& j\(l&l~lhries, Pre.toca é poL" <le pare<ler (I," ~.':J.!I .. s d:mte. - Eduardo DuVI\lWT Relator.~n ,-'. - :. ....., ,. ,Ç "". a! - tjuallllo .1 sentença do jul9.: Autoriza. o P.der EJ:ecutiv<J li - GTClCCho Cllrcloso - souZa Lima.·'

e eLQ.." seJ31n re"""tllda., j.llreSld61l te fc)r CIlnt.lirill l lei ex:pl'es. I criar dua.s dirl:toria.i TllgioltlUS de - lAmelra Biitenco'urt _ Be-n«tit~Rio de Jal1Ci.!"o, 5 de j<l~el~" cie 1948. S:l ou :l-'decisão dos jUI'"dos; Correios e Telégrafos.cOJ!1 8~e Cost6 Netto.- B4t~tã Pereirll._.

-- Aga,mem1t01& Mag41haes. prç8iden.-I b:' - quando houver êl'ro 011 in. Ma.POIItll Gross~ e Lond-rul4, no Fr!'i~a8 e C.astro. - Afonao Al'i.nos •. """,,(,"!. - Gustavo Ca.pa.II.ema. RC!ll.tCl~'. justiça no tOCIlUt1! à aplicoçáo da pe- BiflZ/lo ti'!. Parana, ,- . Pl11uo Barreto. - G7utavo CapanclmlJ.- G7'/Icclto Ca.rtWao. - I.ameira Bit-lua ou da medida de seguranc~. (Às Com1ssoes d~ Jllstl.9 l1 , Fitlól.nças, - .[08é M. Crispim. vencido. - SOtlo1l&te1U:ourt. - Benedito Co!ta Netto. _ , . .' T~a.naporte e Cornulllcl1çoe.s eServiçp Leao..:- Edgard c/e Arruda. - H~-.4.talilHz NOflueira. -He'..iorcouet.-I . C! :- Quando.correr nulJdlde pc;&te. Público Civi\).,. mes Ltma.F'/:Jreil da CUltha. - Erf.ttilrà,~ Dllvi. 1'101' a pronUn<lla; 00 SI', Era.Sto Oa-':l'tner·p.o,r~'IO • 930 19!.ier. _ SOu.:4 Leão. - Freita., eCaa-1 cl)-qt~"Ildo à d~cisii.o C:os juradll\ At't, 1.0 FIca. D po:ier ExecutIvo. 11, ~~:\fl~~A QI1~ SI:: RUDe1-ro. - AllMnio Feliciano. "ellc:!do. -' ffll' nllll11fe.8tamente con>rlÍ.t'lll à pl'ova l1utorlzado a Cflólr duas du..e~oria.s re- .Pacheco rie O'tveil'a. - Svares. FiUiO .11dos autotl .' gIonai5. de .COl'r~iOSe Telégt'lI-Íos, com Au/ori.fI- ol'olkr Executivo.- '!rlun7w; deJlrello. • • sede em Ponta Gr~5sa e Lcndrina, no I restabelecer CI cJ.ircto/i4 7·efliol141

Plll'agrafo único - .\ apelação da Estado do Pal'iDa, I etflll Correios e Telégrafos 1tA ci-ur, I'RO.rETO li," á91, :DE 19>17. DOSr.IHOO.' senteuçn. abSolutória não. lerá efeito Art, 2,· Revo&,am-se as disp<J8içõe.1 dade de Teójilo OtOll! (Minas Ge.

Q!'l: .JU!CE.EU So"lIS'trrtrrIVO ~A COMJ:i-lsuspensivo quando fôr unânime a de. em contrário. raiS.I ,SAO !'X rosnc.-,A J: <;I(!:l'fDAllO EM 1>IS-1 clsiío dos jurados. I J' t·j" ..0_ (Aos cvm:i.>.sã<>,. de C. e Justiça e dI!(USSAOÚNJCA··I us , Icac..... Tl'"DS"o"t

. Mt. 8." - Se a apelacáo ~ fW1I:W.l' I, .. ;: .' ." .... CoS).O Congre:;so Nacional clecret'l: ! na letra "ti" do artlgô ll.Iltericr o: E dn<J~l'la la de(~'1~"la f àe>s ser;;- Art; 1.' Fica o P<Jcio<l" Ex'cutivo 3\A-

Art, 1.° _ Ao organlzo.çio e.1I COnl- ! TribUD.dde .J_wtiça, .cClnvence~dO-H',I~o do F.t'::a~,;. e deI~Clr:Ci~lI~~ ~: torizado a mtabe~ecel' ~ DJi.etol'ill Re.petência do Trlbulla]. do JÚI'I, be:nl de que a. àeclaao dos Jurado!! fOI ma· sulta dll Busénéla de agências em iPon!!' dos ~orl'el~s e Telégl'o.íos dacomo os recursos de suas decisões. nifestalllente contrál'ia. à prova dos,l gra.ncle númer<J de Cidades importan- Teófilo Otolll ~~na~ Gerais! 1<J~n•.:ont1nuama ser. regidos pelo Có=11:o autos, dal'-lhe-á pl'ovlmentopal'a suo tf.ssimas, sobretudo na zona norte do ~o-ad co~dO propl'lo pessoal elo. agen.de Pl:ocesso pena.l (~ret()·jei n,o'.·1 jei~.:I.l' o l'éu a no\.o. Julgam.anto, . F.'ltado, J.ustamente. oncie e.· llla.ia. eVl. ~~st t.· Cl tfe ~rte .outl'as repartições3:6119, ~e: a ~c outUbr~de lSU),.com Parágl'lIfa único _ :Não se ar.:miti. dente e r6pido o progresso. dc'!t;c~3o,~;: r~lls.2de que;, ~C~SIl sern;, modifl~açoe8 ~econentes elo dbpO~- rã segunda. apebçiopelo Inesmo !un. . Londrina, com efeito, pode sei' con- Art..· 2,- ReV~" j~ ~ d? ..e.vlço.•to no ::',1"', lU R 28. da Constltniçao i damentoda prlmeil'll.. . . slderada uma. Capital da zona ll"rte em cont:'á"io ÜO"m s .. a, dl,pO~lÇOe':F'eder~l c <lOllstalltes da prcsente, uma vez que para ela <lonflue o es-· '. ,lei.. I Art. 9,· - Odl5~to no artigo traordlnârI0 movimento dOll irande.s. J:lstificacão

:\ " '" C. t· 'i ,'. t· autel'iCI' aplica-se a. todos 00 processos munlc1ploscateeiros, de Assls,Jata.l. E ',-ti. ".. _" , '-!c. -, - ;;:IUpe II . )lIIH Iva- tcnàentes de julgamento nos t,rlbu. Iblporá 8el'tanôpolls Bela. Vista Ja. Xl".3. e,so Dlreto.,ia ~:nonal doa

n"lute ao Tribunal do JUI'I o jUlga- nais de justiça, qualquer qUe tenha guap1tú~ Poracatú, Arapongllos. Cá.vlá- Corretos e Telégr.afosaté o ano de 1931~lel1W dos critneso pr~v;stos no~ ar~l. sido ,:I, data da intel'JXlslção da.s ape~ na l\IandarulU'1 eCambé, 8io toc101 qU~ndo. Juntamente cç-m outras, em~os 1~1, 1:11 !§ 1. e." 122, 1.3. 1."', laçóes, . centr.... de Intensa tlvi" d .. la Minas Ge~ais, foi substttuldoa pelo MI.125, 1~6 e 127, do Oódigo Penal qUllU. . . - • li- \oi" e aKhCO nistro Jose Amélico,do consumados (lU U!ntados. asshn Art.. 10 _. O ·lrtigo 474. do Cóóllo ;.f~CeO~~:nfr~~uçaÓe pr~~cf' que O critério paJ'a essa supressão· falcomo o c'es quc com êle forem· co- de Proc!'sso Penc,l pllollsará a ter li. até ;esmo n Iàpo/ ~y s:.\ f ml~· () de eco'nomia, e não o de desnece&1.nexos, seguinte rednçlio: - O teolpo rt.\er. o . IS. P o pape sa - daóe,. Servia e virá servir, a uma vasta.. ' . vado à l1.Cusação e li defeRI ser' res. entoe que já r-el>re~entam no abaste- zona do nordeste e do nl>rte cio EI-

p~lá~raIQ lf.'lco ,,- o~ ~ellt<Js de pect1vament"e, de 2 horlls. e de lima cimento da. Ilação e nClS Ind1cc<; de es- ta~o, e do 8ul da Bal11a. Tem préd1~lmp,e~l1 cOll.lll~alaCl li. .CI julgados hora para li. répllC,3 e outro tanto pa. \lDrta~I-:). proprio, construlclo recentemente am~pelo JUT'l organizado 4e acõrdo com 1'3. q" tréplica A requerimento e..s Ponta Grossa, .por !lUa vez, 6 o pIo espaçoso e.areJllclo e e• lesMaçl\o especlj\l em vigor, partes poder' o Presiàente do Tri. gra.nde centro terrovlál'io do P8l'anA.. modações adequadas Nto ba~:'lÍoa::

Art. 3.° - Fol1IUldo o Conselho de bunal prorrogar por uma hora, no onde Be entroncam as principais vias sim aUJ!1ento de Co;speaas, eom essaSentença e 11ltelTogado o réu. lerá o m6Xlmo. o prazo flxadopa.ra a rê. de comuntcaçlio tant{) do Esta.clo,co- insta.laçao. ..escrivão as segulntes peças do pro. plltll e tréplica. mQo do S~do paia

vl•.. Aflue llar~ p~nàta Sala das Sess6es. Câmara dos Depu.

ct'.sso • . , , . Tossa _lo a ..a econuuuca os tados. 12 àe novembro de 19i7. _ .AI.I"';' A queixa u denúncia' Art. 11 - Esta leiellturá; em vI,. mun1ciplOl de Telxelr&. Soaus, Ipi· Ire"" Sá,

. o ',gôr no DIstrito Pcàeral 3 dIas ap6a fanga, Ira.tl. Reserva, Tib&ri.1mbl. . N,' 986-A -18("U - O auto cle COl'pO de delito Oll liua publieaçb, nOl E;tl1àos cio Rio &u".,Jlrudent6r,DII•• GiUuapan e '

iAe qualquer oulJ.op· examl pericial: lle Janeiro, SioPn.ulo e Minas Oe. Pitanga,. regt6es eSSil-'l nas quais pre_ (COllllO<l~ão)m - o.s Ilepolnlentos das testel11U- I'als, 10 dias a.)l611 essapubUcaQio ·.e domina .. Pl'odu~o de mlldelra, o se· O' ó 6fJ

nlll1.; dal11stl'uçao criminal; ./30 dilll. 1I0li demais EstadOll.e nos IUJ1do .r.nde produt~ àe elCpol'~çio 0& ;;rvin!....!.~.o.!..C~,. e111qllt.. . Terr1tól'ios' do Dtallo . ._,~- ,...O,...-Jn ~r·

IV - A sentença de prOllúncia ou .' • ... O G"'eino· cio Elltac10 já lIat! em cer /I aclllClC41C/.; #ndo pclrl!lC~rlie il1Iprenúllcia e a qlle, em Irllll de Art. 12 - F1Ql\n .uprlmldos Q art. esec\l9lO um bem. elaborado ~1aDO clt cOII-tr4río cf4. Comis'lio 4e C, •il"ecurao, .\l 11cU'lel' con111'lnado ou re· 05 do Códil~ de Processo. Penal. e obrUJeIaC1Cl1la",. CC>1Il ai comunl. JUItIçCl.tOi1Dllclo; . . ~orel~· ~~~C1I=lr:~cu:S a ~~=: -t06ee

de', ~~~porteIe1'-''''~~o fomecllllm. (l;Ji!C'llu<fo illici(ll).

" - qualquer olltra pepa cuja lei· ç6eI em contrArio . oe___ ""'-- para a1e1lder ~AAlICftwra foi ordena4a pelo Jlroaldenta do .. • . .. ,., la UlIentes loUcitaç6es dllo4ueJu ia·Tribuna'. requerimento d~·pa:te Senado. Federal; eQl 1.6 de junho portantes regiões ~4utoru, de aorte o projeto n.' NG,de 1841, ·~""IlU' •.·

IDU tie aigum Jurado. . :1de 1947 -'-Nereil Ra11Io.'. Presidente: ,Ql1litoaparelllf\mento com as lndinen. do pelo operoso cleputado 81', Bal'u.l-AI,t, 4," -. O jub:. !olw,uhl1'll. que-I Georgillo A-ve:ôlta, Joj"Vilasbcic3, .~'le!., e~t:tP"e511'l~tals~tel.e::t:itIC~.lto PJnto,. e.tabele« Cjue l\oli. ~:'V:llo,U'1i lO!Iu- Jâ,. clrC~ln~t~clu· a:=r:a- DIÃI'io C.rcfo'~~, '.c"'.tit.u1rt. un~ ~m\llement~çã~ 1m. tu'rloa c1e. JUSUfiR, ~,erC'i=nt~ j~..

~ 66 Têrça. feira GI!:=.

DIAIUO DO CONCRESSO NACIONAL' 1aneirorle .1948 .

Stl~25%20~

15~'10%

"1%

:~

Cr$

3D,ooa,oo50.000,0065.000,0080.000,00

180.000,00170.000,00270.000,00

\:ü~llt.ado,i: vedndo o eXi;'rcicig ela II'ROJE'IO lI',o 966, DF. 19i7, A Q1.TE SI H,· 1.135 - 1917-·\1 ,_ DaHuI',1 t'ima. - J',folluel DI/orle,",õvQCacia em matérIa da cOlllp~tên. n~EIlE o PAR!:CElt .' - Medeiros Neto. - José Metia, -cia do>s jllízos e \'~ras ent que fun· Df' (Collt'ocrrçao ) SHvcstre Peticles. - Pedro lIcrqal'a.l,jonSmnl e, c"en~ualmente. em pro ,IPOC sôbre os casos em que o,.cessos contenciosos ou a "-llll'stl'ati. .e/·velllilú/'ios não podou, exercer A,lImcl/ta 11 percw!a.!(m dos - llerophilo A~ambHjCL, - mO}) I?'I~-

"~U' " advocClcia Cúlclol'es e Eserivií.cs d.as Coleto- Cll.~. - Gaston Englcrt, - Nerc/o'\·05 QUI! p~san1 incIdir nAs rl\llgõe~ . • rins Feclel'(/.·i.s' tcncU1 varreer da TClxe;ra. - oqtactllo ColstC!. - lla nsdo seu cnrgo e. ainda, em tôd(l, e (.1,. COllli~"iío ele Cerl1~tg\liç~o e .••. ". • • JOl'da;.. .- Bnq!do Tmoco. - Pallh)~\InlCLUel" caU~a contra. fi. Fazcn:l~ JllS~jÇR) ~OIll'S8UO ,~~ C01lS11~nl.c.ao e. Jus- Fcrnmldc.l, - Antero r.eiv",~, -·..... ·lbli f d 1 t dI' L 1"'(7., con>""r1.~r(/.ndo tIli'cc:I:'lIII /C'O- Em't'ro de SOII~!~ L"lio. - Drni,:l",1 ca.,· e era, es a ua ou \l\un·· Art.],o Aos sel'Velltllarios (ia jU"w.. a 1 I . _'o L~'p , • 1111 011r.o1eo.. ,., rc<I'UCO. ··-Clliado Godoi. ~ \Val/relio" a., (e~cl'e\'ent.,s jUl"amentados) é vzclado (DIS~1!SSUO W1C«IJ) Gu"gel. .Jll~t.ffkllndo o projeLo, aquele 110- o cxercic:o ela advocada em lnatéi'in

bl'e cll'putado adnrt-e ql1e 11 Ol'dem da. competência dos juízes e \"aras e.m(V:tic p:-oJe~o n.' 15g-I01€l JIMtijicaú,áodos Advogados do Brasil \-~m COl1~e· que funcionarem e, en:ntualtn'<l1te', em I Um~ j;ljll~tlç:1, gra\'~, intl~pllcRH'<lendo 'inscl'içÍ\.o, noEeu qllad!'o de p~Qcee.s()s ccut~ncloscs, ou ndminfstra- :.\Rt':C'EIt,.,., lne81n(\ \"l~ln soírendo. de lO:l~rL dat.1.advegndos, aos memp~'os C!O !\o[inisté. tlV06 que possa lU Incidir nas funçócs f'ropnndo o .l'{)jcto "'.e':~·l' tlC 50.L '" ci::.sse dos Coietore~ e' J1.s::"ivács de1'10 pÍlb!l~o, I'ed"l'al e local ,~~omot~ d~. s~u cargo 'e al11(la e.m tõda e Ia p'8,'Cel)t"g:1ll dos Cc.]ctC1''''~ e E~crl' C..oletorías l"edcl'ais, poloS a l"Cmuner,,­l't'S, cUl'adOl'fC 1l procuradores da Be. qualquer cau~a contra. aFazenda. p~. 'I "ft~! dll,' co!etcl'bs F:cderaiõ, ..:I Co- çao Cjlle lhes é paga, pclo l'Cgilne \tepública) mos vedll, o exe·rclcio da ad. bUca, Fed:ral, ~taci\1l\,1 cu !,,!unicipal, m4ssão. de Fl111~n5'1s ped~~: n';tp.udlên. percentagens c!ecrcscel1tes, ob,:~ecc.'~,'\1ccn.ctn. MS ~erveneuárlos da justiça, ~rt. 2." Flcam l'eV()gJlria~ as dispo. Iela de.sta Com."bao de C·dot.. ••llção c un;~ t:l.pela b:;!xada pelo})eCle~o nu_c;mbortl. ést.es e aqueles cstejam in.. slçoes-em contrário. . JI1Stl~.a. " n1.10 1'0689• à. 16 de n&o"t~ ~k 190;.ocluidos n() mesmo dt!po~ttivo legal, Sala das Sessões. 14 de novembl'o Pa:'ece·nos fro.l~cam:Õl1~e m.o;:cnültu- COllSc~ltL1Jt.emel1te lu\' mais d~_ ~ ,ano.."'I1C é o al'~I.·o· 11, n.• IV do ....."cr~to de 1947 - Edmundo Barreto Pinto elonal R Pl'OpCõ:ÇllO, j)Ol~j,.!e: Owante estes 39.anos. pOI fô:ça,\dC).... ..". ..' ' I _ Aumenta vencimentos, ,';~m in!- encarçclmellto da "II1~, o fWlciona.s-11.· 22.4'i8 de 20 de tel'el'elro de 1933 Ju~'lijicl1çlIo ,c!llti'l'lt do PrcsidC11te <la R:múbllca, mo publ!co federal teve os ~lIS pl'O-alterado pelo Oecl'eto-Icl n," 3,063, O D. I t d' O'" d d ~om o que fen c:1~ fl'enre o 11l;llgo 87 ventos;'eajustados e aument,ados "A-à,c 19 de fevereiro de 1941. tlise ar- .nçgu amen o a h.em os A - '. i ~. d C t·. '. • • rias vezes, cont.inualldo, Coletores etlll'() declara impedidos de p-OClll'a" vogados do Bl'asl1 (DeCI'eto n,o .22 ,4'i8,' paiI'g~ ClT]:' /- O~Sl.Uiça,o. d - Escri"f,es. inalteril.velmtnte esquecidosem juizo mesmo em C:lusa p'l'ôprJa de 20 de it~Vl!l'tl1'o ~e 1933, l a'tel':ldO maior. ]Jel'c~~~a~~m. ~iml~~~e('~.. açI"CanO~ de~~en}a90:':""'ente_~nto qlla.ndo I.odo.,'(li; membl' ,. . . pelo Decre o- ei n,' .,06S, de 9 de f.e- .. ~ "-' u .~~ .." - ~

o . Os do l\-.llnistcl·io pubU~o, ,verell'o de 19'11) estabelece, em s::u das publi<:as c altel';\. o ol'çnm€.\to, em os sê"vidores federais l'cce~·l'am lHtl:r_de1ial .~~I .local, ?S jUWêS eà~majs "Art. 11. SÜo.imped·idos de pro· que-, ncs têl'nl0S do ao_L 73, E~tii.o i?-- al1me~to de 50 '!o 11 sa~rUicadl e des-:t'!U1clonalJO~, e selVentuárJos da jus. curar em juízo, mesmo emcaUSII corpol'ados "à I'ecea.a , (11J··;ga~õrla,. lembrada classe' dos arl"t~aciadorcstlÇll,. em p.oe<:E~OS content!oEcs 011 própl'la: . mente.tôdas as rendas e n,pI"lDlen· das l'cndas pÚbllc~ logrou um p1qU<-~dnunistl'ativos. que, dl1'eta ou lneti.. '" .. , , . , . , . , , . , , . , , , . , , . , , . , " " ~ t-os de funde,s". . ,. no aumento que' osclla. ent:'e ;8 eletanlente, il!dlcam QU possam Ind- IV _ Os mel11bl'os do hlJnlsté.! Opin:lltlos, Ilcrtanto. !)ela rejelçao 30 %, aumento êste que, eln Il.l;?te,ute.clir nas funçoes d.o seu cargo e .alu. 1'10 públleo pederal ou l~al' o;; ,do Pl'OJ!tO, po!' lllConst·ituc!o1'1al. nio consultou os sells int~l'tlsses e4111, em tadll e qUaJqu~r cltu~ae'ontra Jui:!l:S e d~11ln1s :funcionlÍl'lcs' t I Sala das Sessões, 30. de d'!'I.embro de aberra des principios da. jttfit\~a e da.~ Fa~enda. pública, federu, estadual JeJ.'\"Nltllãl'los da justiça, em ]Jl'~' lU7., - ~4(Tamem1!OI! M~tT.(l/ltlits P/.'e- equldnde,. " •(ou Dlunieipul, aob pena. de demissão cessos COl:1!;éQtciosos, ou aómln!s, siden,e, - Rdua.1'do DI~VLV!er,ne1l\tcI" Pl'opl.'mos. por i.to,. lt f",lnçuo de't. bem tio servi!l~ público Lembro. tratlvos, que c\ll'cta oU indh'cta· - Grace/Lo Cardoso, - SeM.dito Cos- tal llumento mr..nLcuao-se apenas aamda a !Iutor do projeto lj~e os fun- Itltnte incidam ou ·pos~am ineidh' ta. Nelo, - LeO:/loldo Pe-res,·- Frei- pnl'te !1::a.eioJ.l.ál'ioa ele Pollcla que. pelo pri. nas funções de seu cargo, e, .aínâs, tlIS. t Castro, Joaé Mari~ CrlspilJt; - .E· lamentllvel Que o p~dcr púbJi~o.11:11\1"0 J:~ulanlento d:l Ordem esta em t6da. .e qUIIIQu ,1' causa contra Rm Sal/.tos, - ·4.fOnso .4nll.oa - Edgard nuo haj,; l'econhecldo ate nsol'a, DUO"am proibidos de ad'Iogar em qual- .. pazenda públlca, fli!deral, esto.- cle An'uC/a, - Maliba I\'oqlleira. - ser pOl!sIvel estfs funclonários susrell-

.quer feito pWaram pelo Decret~ Qual ou m\lnle!pal, sob !lena de He-rmes Lima; - soareJ lo'i!:w, ven- tarem·.!~ e às suas famílias com .0"'lI,. 2,.17 'de lIi 'de' julho d 1940 a demIssão a :c.em do .serviço pú- cldo, Entendo que a si~;ua~ão dos CGo me.smcs antigos vencimentos ,que ,.emUI' impedimento apenas e 'tê. Dlioo", . teto!"cs e escl'lviies, nl)/! poderes ad. percebendo desde o l'ecllado Elno deaia crimln'al • de Ialê'l~lae~ r::e A Ordem dos Advogados do Bl'asl1, miniscl'ath'os, é especialls,~ma, E é 19~7.tua.1mente, nos Jl~cce.';~ em • ueir:;. aplicando o citado_dispositivo. vem prt·via l\ sua condiç~o de~i):'I'el1te claEm 1926, em congresso da c~lise"em partes Jles5o~s q~e estolim sob conc~endo 1nscl'içao, no seu. quadro exlguldad; das peN;ent3~el'S e.ue au- realizado nesta Capltal, presid!do I)t;~" ação da. polícia.. Da me.·- or . de adv~gados, aos mtmbros ao Minis· ferem. tírge uma prc;vi~i~ncia Gue re·· então Ministro <la. Fazenda }.n:b~~~ magistrados' '" .ma i l1la tério Publlco, f,deral e local (proma-. tire ês!es servldc~'es da 'l~.~ã~ de.saIFr.eire clamava-se Já pelo. melhorui,"'a,. ~tê ~ 10' ~óspeCl.\c.os de advo- tores, curadOl'es e prccurador.es da Re· "ltuação que não mo,;s pé:le' Dom de de Sell! venclmentos."'. .. a 1 s a.. a ~Ua aposenta· públlca) mas veda' o exerciclo da ve cO'lttn . D-' • d' . • •.-Jari'! (De-creto n," 24,63l àe 9 de ndvceacla-;:0$ "serventuár1cs da jus- to llCimg u~r, n: e a,cor :: eom o vo- O máximo que lleCon.seg~.IiU }o~j~lho de. 1934) til'eramessa pl'Oibi. tlça", embora êste! e aqu~Jes estejam 1_ SOll'.:a· L~íO _lJutac.o S.are.s FilhO., equil?ará-loa aos dtmals :.u~clonAlJO:!;ao revesada pclo Decr€t().11i nÚJ11e- l!'1clu!dos no mesmo dispesitivoh,al.I' i publlccs pt;lra Q fim de go"ale~ tan:1'0 8.103 de 20 ete dezembro dl? 1945. Como bem se depreende o cltac10 i PftOJt~'O ]f •• 158, DE. 1946, A QUE sE ftE-1 bém dos dl1'eitos de apos~nta.c1o.~a qt:

Pellsa /) nobl'e autor do projeto que Regulamento a! proibigões )lal'a c I 1'"EI:>1 o .1'AIlECEfl 'Ilhes eram ~onegados paI exccÇ"o r

ts'as p"o'bl -e f d' . j d •di' t . . l-jlame senao odiosa. isto foL eOl1se-• •. 1 po S Ol':;.m ctel'lUlna.~ab exerClC o a II v~ac a, impcs a.. ao~ Aumenta a. 1!ercentagcm. dos Co~ "uic1 pela Constituição de 1934. De

com O f1.m unico de evitar a influen- diversos funcionáflC1l publicos. adml·· !etore~ e E$C1'ivcíestia.s CúletlJ"ia" 19070

para clÍ Coletores e &scl'ivãellCIII funclonal.do servidor, público, em nistrativos e. Judlciâri~s, têm por fIm, Fcderai08, " têEm 5ido constantemente onerado:>Clt.USllS onde ele llvesse IllterêZse c~ 6ni.eo im!ledlr a pOSSlbllic)ade de 1m,• CFinal1ças n.O 97) com novos e pes1dol:l el1c.urgos e r~s-:!l10 adv~sa<io. Essa 10i, de futo, uma lluencia jUltC1011U1.do serVIdor \)Úb~íCO, u. • ponsabíllàade, como ~ja o serv:lço d,.das razoes da proibição, Mas exls. Em eausas Onde ê1e tiver. interesse ~ rOdl~rg LC~lS1atrvo decl"eta: lll':'ecadação do impôsto sübre a rcnd!lotem outras. Esta. PCl' exemplo: o ser. como advogado. Desde que afastada a d ré l' "A tabela. d!: percenta1!;e-ns ~Lc.,'entuárío de justiça e os m.zmbros do aludldaJlosslbllillade, o regUlamento os o.eto.e:>. e Escl'1yaCS de Colete- •l\I:inlstél1o Pú1311coestão j 'to' c adm!te o ex.el'ciclo 4atuuçiiD de ad- rias FedcraJs, cODstante do D6Creto Chegou o momento de s;: lhe fllze~

f i . .5U fI', . o- vogado e, realmente, tlm tal hipótese D,g 1.088. de 16 <Iea·g6sto ete 19D7, um ato de ju.stlça, de Jllst/Ça pura. e:mo ooc onanos, a uma dl~cipllna. eS' nenbumo. ra.zão existe paI'a Perdura: revigoraQa pelo Decreto n.° 24,502, d~ simples, que nem ~qucr consegul~9.~fCi~lllque !Od~ I\er prejUdicada pela o impedimento que constitulrest.l'lçllo 29 de junho àe 19306 fica acrescida de reparar os danos que "em sorren~l)

SClp na !lo .rclem dos Advcgados ao natural dlre!to, (Ju,c tem o bacbllol"cl cinqUent,a pc; cento (50' %). . de tl\o long~ daU, pols, que: SÔmen,.(lU pode,: Vl1' plejlldiear fsta, Ambas em ci~'llcias jurídicas e sociais de .ParASlaio un1co. O a~ent.<J provi- "Jsa dar aos Coletores e EsClivfie~ Fe-~fsas razQessao dlgI;las de POl\del'a.... eX4reer il. advocacia . lsono estabelecIdo pelo Deereto·lel nÚ- dernis. a mesmo aumento de 50 ~. que~ãC). Além ct!~O, essa lICllnlul:.ção de: ' mero 8,031, ele 10 de janell'o de 19~e desde o inicio do corrente ano. foi:profl~sõe. Clu~, às \'êzes, podem tel'! N,· 1.13~ - 1947.~eiflca sem efeito, exceto qUlllltO i\ part~ concellido, em caráter gel'al e pel'ma-Interesses oncontraclos, não vejo por-I (CollliOr,a -O) I flx,a, n.ent~,que deva. ser .fomentada. A mim me . . ~ _ ! Art.. 2.°. SemPl'e que o -1l:sc1'lvãc Diante do eX)iosto. conllo e Ciptrl)p'Rl'E:ce que as proibigãea do I'egula. ,Jtedo!?c1o para àliC115SIIO espe-j ~U1J~~ltutJr ~ Coletol' por Inalsde tl'in. que 11 poder Legislativo liocorrlJ, com o:mento da Ordem cleviar.1 5er manti. /l1GI da. elltl!llda C1\provarl4 e desta- t' • rSêl percebera. a percentaBem in· alto" cl'1tél'10 de aua sa'oellorl, • len-elas a todo o transe. E' exato que CClda elo proJ!lto 11,°, 14~. ,rie 19~7'1 esxl~ C)..ca.rgo do 5ubstit\Údo. 50 de justiça e equldade. a elasae dee projeto do Sr. Barreto Plnto só qll~ .dispõe sobre OI dlr.e1t,Os de t AL;í ;ô ,A tleSf:SB. ~rO\'eluente <le~7 Coletores e E5er1vAes l'ederallJ. apro-pernlite aos 'llel'V_nttl'r1o! da justiça 7HJlhl/ll1. de mtll'ler immle.ra, que ~ I ":'1;.r~s~ita ~e~ba I t ~Cll', vando Q presente projeto de (jecretoa advocacia ~m easo! restritos. Nem te1l'l,~'crl) casada c0'?l estrtlngel- PerceJita"'el111 do 01,!}~~~~~nd~' ~u;para qUe o Executivo repare, em par-assim, . porém, ac110 que deva ~r 1'0, /I Cl Ill~ t1aturcll%a,4G•• tirio da "Fazenda, . ,... - te 11. exceção que. in!ustiUeadllmeJ1te~aprovado, O dispositivo do 1'eBU1a~ O,COn~reflBO Nacional Q(C1Cta. ~. Art. 4,0 A presente Lei entrará em foi 1';'!Jta, por ocaslio do aumento Be:mento da Ordem penso ~ é o que' Al:t. 1. Acrescente-olle AO arMgo .,00, vigor a pal't.ir de 1 ° de- jllnel1' d r.al \lltimamente conceàido i. todo 11melhor se ajuata' às flnaUclades des. do Cól!igo .de Pl'ocesao Ch·lI. o M· 1906." re\"ogadas as cUsposi~ões 'tm ~ón~ f\\ncionalismo federa.l ••a in.sUtulção. luinte Item. " ... ' trárlo.. - Sala das Se1l81leS da clmol'i\. aoe 19'

Sou' pela rejeiçá() do pI'oJeto. niV -Ido A mUdlher b.:aSti:em'l, aue ite-S~la às! Se6s{m,~m 19 àe novem· àe :novem})ro de 19'6. - T'I'od~;tO, Sala. da Comt!aiio de Const!tul~lo ",_a. li ... cteMa &t!l!1e. ta ·t·aUgCulrO, an- bl'D de 1946• ..,.. '7'heo!!ol/liro Fonseca, Porto da I'on",ca.. •. ... que ",8 se ""..... na ma zado ou./f!: Justiça, ~ de d.ezem~o de 1947. - obtido ao cidadania. braat1e1ra tel'l. Illl rAIIU ..... "·'CENTAOl:lfS J:STAIILICCIDA,IPILODIlCBJ:TO' lf Q '1 lI88 DI 16 A41Ô.TO"'9am.~1I0n Magalhãe8• Presidente. aeua CÚ1'eitos de p•.rtllha., &~nas pela DI: 1947 .'REVIGORADAl'JU) DJ!(.'ftI'fO R,O 24,502 '

..• - Plmlo Barre.to, Relator.. - Grile· forma eata,bl!lecldllo no &l't1lo 17 cio $~/lo Cardoso. - 80'lllla LIma., - La- Decreto-lei nA 8200 ele 19 cie ~brll Or:meua Bittencourt. - Benetlieto de 1941,<iesde q~ 0& Pl'oceIS()lS ele in. Até , .. ,' ,... 20,000,00Costa Nrto, .~ Wtlk!l!1IlarMorefra.. ventá1'ios, ainda, náo estejam ultl. Pelo que exceder. ele 20.000.00 até_ .Afonso .4.rlnO$, - Eduardo DUtI" madill, " Idem de 35.000.00 fttlier, Gustavo C_nema. - Art. 2,' RevoBam•.!e aa dis,polllç6ee Idem de 50,000,00 a"'rei/as e C~tro. _ Hermes Lima. em cOll,tririo. Idem <ie 65.000,00 ........ S011161l Lima. - lldgllrd d~ A"w- . Rto de Janeiro, 2 doe janfolro de 1.4l1. I~em de 10............. 80.000,00 i\_{l. _ José M,C1'1,plm, yencldl). --8e{J(Jd(ll VItlM. . Idem ~e • 100,000,00 I\,·em e- 1~'lIIft .i, .. ,•.. ,...• , '... 170.000,00.

""

1,:,,1

Crf$

·~Q.OOO,OO50.000.00e~.ooo,OU

80.000,00100.000,06170.000,00270.000,00400.000,00eoo.ooo,OO

1. 600.ooo,ao3.500,000,003,500,000,00

aUatéatéatéatéatéatéatêat.éatéa~é

D'fAfUO DO· CONORE$SO N"AO«)HAQflrçij-Mr1":-ijij,titZ2 ====..;a:24 __._.e::::=:

!Ii:l~m de ..~ ,.,~__......_ 27.0.000,00U:<1em de " ,', , .... ,....... 400.000,00Idem de , ,.,.... 1.600.000,00::J;'do que elteooer Cie , ....... ",.. 3.500.000,00

TAutt.l. A "U~: SE RJlIl'~H~ li! I'HOJ!:TO

Cr$20.000,0020,000,0035.000,00 .50.000,0065.000,0080.000,00

100.000,00170.000,00270.000,00400 ,000,00600.000,00

1.600.000,00

145 ~t, 56bt'e a ren.da aU .,. H ••; ,q ••• I

:37,5% <le .30 c:;, de , ,.,',.".,',." •• , .• , ....•:22· C:";, de •... ; .. '1 •••••• 1 I •• , t •••• t,1 ., •••••

!15 ';1" ("le to •• ",. " •• 11 •••• '.".,. ," , ••••••

J 0,5 '-'~ de • I ••• '.' •••• I •• ,. I , I. li , •••••• , I •• 1 •

f1 ,5 ~'n de- • I I ••• I .,. '" 1& ••••• I. f to. '" ••••• t •

!lI'; 0/-:- de •••••• , •.• ,. I ••••• , ,1 ••• '"

~ 0/(' de •• I , • I " ' •••••••••• I.

1.5 ~-:J de ••••.•...• I • , • I I I •••• " • , ••• I • I • , •

,O,75~··v 'de •••••• f.' •• II •• ' •••••• I •••• '••• ••••

0,3";, d,e , ••.•..•• ,., •.••••• 1 •• " ••••••• ••••

-O,lpr~ llôbre o excedente de .

a;, 4(J0. 000,00 2.0/0 1 AprQ'Yelto a oportunidade, para M-l' t!l<ioa '1lIl, fólbllo 'de pag..m"nto do I1rl>!a 600.000,00 1':'. nO,vM' a Vo/;SIl. Excelên<:!a os prot~tOs l:lmo mês d.p. janeiro,': .a 3.500. 000'p0 0,3 % ~Q meu mais profundo respeito. Com o pl'esente I',querimentos m-

, 0,1 % . • .•tendemos,. não .só obtel' a.s informa-Vai li. Mesa o segUlntl: çües relatlyas ao assunto mas relor-

REQUJ!RIlIlEN'TO çar ~un.to ao EXI!'10. Sr. Presldente d::lRepubllca, por mtermédio do ExnlO.

N.· 621 - 1947-'*8 S:·. Minist.ro do. Via,no, o pedi'lio d:Àosolicftatranscriçdo nos Anais menclQlU\da entidade dcc lass'e, ll. fim

da Câmara dos fleputados ila de que os empl'ega'Clos da Estrada demellsagêm rürigidlL ;i Nação, 1<0 Ferro Cent!'\,l elo Brasil sejam equipa­dia 31 de ã',1embro de 1947, pelo l'udos aos demai;; scl'vidorcspúblicosSr. Presiden.te Eurico Gaspar Dn. n:lo ú\)~enç<Ío dos favores lIutorgacloõ

tra. cm Li.Sala das Sessões, 29 dc de~embro de

Requeremos que seja transcrito nos 1947. - Bertho Conde.anais desta. Câmara a mensagem que Exmo, SI', PNsidente Eurico Gas A

o Sr. Presldente Eurico Gaspar Du. par Dutl'a, - Palaclo C:lt~te - Nesta_tr:.. dirigiu à Nação 110 dia 31 de de- A União dos Ferroviários do Brasilzembl'O pass,\do. 'Yg 'Vem eomunlc:lr Vossência vg l,ar<lo

5a111. das Sessõcs. 2 de' janeiro de aS pl'ovidêllClllS que forem julg,EldusA 00011ss;'0 Ex€Cutlva, cumprindo o dispost<l no artigo 16Y do Regimento 194f.. _. Áfonso úItatos. _ ACltreio necessárias vg quc' Administração

Il\lerno, 'opina no sentido de que seJa Julgado objeto da dehbl!l'lIoçãoo pro' 7'ôrres. _ João Adeodato, _ Orla114o Central do Brasil mais uma vez ln­'lcto npl'eSel1tado pelo Sr. Teodomiro FOll3ec~ aumentando a percentagem Brasil. __ Medeiros Neto. _ .7osé fringiu dispositivo legal em detri­àOô Coletores eEscrivães de Coletorias. _ Fontes Romero. _ Ruphael Cincura mento direito humlldes furoviários pt

Em :il2 de novembro de 1~. - HOIIQrio Monteiro, - Euri-eo S~a Leao. - Joã.o Ur/IUlo Filho. _ Juracll Ma: Tratn-s.e l1eg~lIdade descontos emfo-:Rl.i Alnleicta. -Hugo Carneiro. t 'T 't' galhães. - Melo Brarla. _ Walfrert'J lha. pagamcnto mês COI'rente amo:.U"I 't. lid,{) e Yili à iIllPI'imh' o se- ragual (tu<! se encon um no ~rn o- Gurgel. _ Mata Neto. _ A.réa Leão zação d[vidas contraldas, aquisiçôes

rio NaCional. . ". _ DeodOro Sobral. _ Joaquim Ramos'. relógios vg canetas tinteiros vg ooulos'l:'l1in~ Elo d~ Janell'O, '! d~ ag&to. de 1947, _ BafTeto PiTltO. _ Benedito Costa e demais objetos. ótica e joallleria v~

P~uet:ll 1~6. àa lndependeI1cIa e M. da Re- Nc.to.• .;.. Árruda Clima.ra. _ Negrc~. sapatos vg roupas cama e mesa c' depublica, - :KtlUCO DUTIlA, rqs Falcão. _ FIeitor Col/et. _ Leite uso pes,~oal. vg contl'arlando têrmolii

K.~ +s - 1947-48 AHTD'1I0J!:To Neto. - Milton Prates, - Luiz Sil- claros lei numero cento e sessent.'1 e. ,. . Vtlrll Mourão, Vieira. _ Ponce de, À r. nove quc regulou descont,?s meses ele·

Opif14 pelo arquival1letUo da Abl'e ao MlnL5.erl~ da. JUIltiça el rlida. - Lameira Bittwcoul't • ...:. Jus- zcmbl'o e· janeiro pt :Nao ,é demaisMetUag,c.,n 11.0366" de 1947, relati- Negócl~ Interiores cré_dito ex,tra- c1t!11l0. KUbitS.cllek" _ Lu.iz Cláudio, asslnal~r q\le tcl~asdct!rminll.çõcs fn ..va /lIO crédito extraordillário de dois ordináriO de dois rnJlhoes de cru· ~ Freitas Diniz. _ Souza Leão, _ vorávels ferroviarios sao sempre in·milhóes de cruzeiros , ;. zelros, (Cr, 2.000,000,00) ~ara ·Ma.nuel AnutlCiação. _ Dlul1'te frln~lclas.total ou pal'clalmente Ad-(Cr$ 2,000.000,00) para atellder às atender às despesas com socorro d'Abreu. - Hugo Ca.rne_,"o. _ ~1Ta. min2st1'açao Estrada. Aten~losas sau-de&-pesas com refugiados da guer. ..~06 refugl~~ do

beParagual.

inI•é

l1:is Atllayde. - Castelo Branco.- daçoes. - José Soates Sdva Fi/h".r« civil do Paraguai, I .......... 1.0 - ..·""a aÓCli·to Ia0teMrj S"· Agricola de Bar1·os. - Francisco Mon. Presidente -, Av. Presidente Va1'!)as._,.' Il'l~ da. Justiça e Neg Os n ores o te. _ Dioclécio Duarte. _ Alanea 11850,2.°,- Nesta. , _

(DiscussllO unlicll) crédito extraordinário de dois mllh6es PILclieco, -' Joâo d'Abreu, _ Cai", ...~ "." IiAÍlECER de cruzeiros (Cr$ 2.000.000,00), qucZos NO(Iueira, _. Carvalh.o Leal. __ R.GQu",RThli1.NTO

!lerá, diretamente ou por ln~rmédio EI:2abetllo de Carvalllo. _ Martillia. N,· 624 - 19"-7-48D ~r. Presidente da República, em do Ministério da Guerra. aplicado no 1"0 de Araújo. - Pereira Mendes o

'1'l1Cll5(lgem n.o 366-47, solicitou, a7 de socorro II.CI.'l refugla.dos <:l11 gueI1'30 e1vl1 -" Lauro Montenegl·o. _ Oswaldó (Convccaçao)"aSõ.st-o<:l~ corrent~ ano.autorizaçãl) no Paraguai. . . S!Jtdart. 7" P,reira da Silva. - A~lt!f- Solicita inforntacões ao Poder'J1nra. abnr :un! credito extr/!-oretlná1'io _Art. 2.<> - .~vogll-m-se ao; du;posl· s/o. FerreIra." - Coaracy Nunes.. :Executivo, sobre' operaçôes ewde dois .l1ulhocs de, cru~,;-lI'OS. ,(cr$ çoes em contrarlO. Calado GOlfO,1. - Odilon Soares. I Ba'flco do Bra3/l S. A,.2.000.000,00) para a'tender l'6 des!>e-sas '- - ,'. "com. socorro aos l'e-(ugiZldo! da gue-r- EXP061ÇAO nE M'JTIVOS São deferidos os segulllte~ (Do Sr. Crepo:-y Francl))'l'l\ civil <:loPal'aglll1l.. Como êste movi· ~c:elentiss.lmo Senhor Generai. ~e i REQUERlM~NTOS i Exmo. SI'. Presidente da Cânlal':1omenta amUldo terminara.. quando xe· DiVisa0 Eurlc~ Gasl>l1r Dutra. Plesl-i N .• 623, de 1947-'6 idos DeOUt:J.tio~.Cêbl o pI'CCe&50 (2-1047) pedi a au· dente. da ·a,epublica. dos E:;tados Um· ..: _ •.'di~ncia ào Sr'. Ministro da Justiça dos do ~rasil. ( Conoocação) , Re.ql,!elro a V. Ex.a, ns necessârlasl>al'll.ceclar€cer ~ ainda. precisava o O Mimstério da GU€ITn faz a. êst-e.,. '. pl'ovldencias a fim de' seren1 .presta".;:oyêrno <:1a importância ,em aprêc;o. O Ministério minucioso relato da situa- ,Solte;!a ,"!;/o.rmal}oes •.ao Poder ~as pelo Banco d? .Bl:a~ll S. A., portitular dessa Secretaria de Estado, alc- ção em que se encon~ram no terrltó- E;cecu.ttVo. s,,!ble ~ enCeno adotado ,mtermédiodo MuustcrlO da Fazcn.~ando que o a-sunto pertencia aO Ml.. rio nacional os refugiados da guerra pela adm.l11lLStraçao (ja Estrada de da, as scgulnws infol'lllarÔeS, com l)

ntstério da Gl.lerra, trnns!exiu-lhe' o civl1 desenca.deadano :.E'aragu.al. .. Fer~o ~entral d-o Brasil, llÇl toe~n- caráter de Ul'gênclu: "']Jronullciamento. O, Sr. Ministro da 2. Dessas impressões, colhIdas nas te fi, tmpressá.o. das eOlls:gnaço~s ~ Qu.al, o l1lontante dos ernprésti.Guerrll declara 110 oficio de fls. que d\vi.las do nosso pais ~Ol~. aquela Reo ell~ folha, de acordo com· fi, !e! nu.· mos r-eglstrados nos balanços e bnla11.'·<,lém do crédito 1á. coneeclido parn publica, conL:lui o.M:irusterlo àa Guer- mero 169, ele 1947, cetes, destacando os que se l'eferematender a despesas com socorro aos Ta sôbre a. nece5S!dade de estll:be!ecer- (DO Sr. Berta Condé) aos poderes públicos e atltarqulas, €Jnrefugiados do Paraguai, se houve ou- se atentll 'Vigi.\AnCla a d9is perIgos que . . .. 30 de junho e 31 de dezembl'o de 194(;tra solJcltnção de I~CurSo.s para omes- nos ameaçam, quais sejam o ~aque e Requelro que a M-1Osa da Cnmaru dos e 30 de Junho e 30 de setembro clllmo fim ~lão teve origem neste MI. a epidemia, já" observados ~xlstlrem Depu.t~os solicite ao Govêrno, por in- 1947, discriminadamente por cada de-~listério"_ em conseqüênCIa da. promlsculdade termedio do Ex~o,. Sr. Ministro de partamento· aplicador. Conseqüente-

_. em que vivem cêrca. de 7.000 pesso,as Estado dos N~6e-IOS dl10 Viação e Obras mente, a informação deverá ser dadLl.A Exposlçao de MotIVO.S que deU. 01'1· sem quaisquer proventO>'! pr6prios pa- publica.s, informações sôbre CI.'l motlv06 agência. por agência. inclusive· n~

l:em a ~cnsllgem P~eSld'encial e do ra Se manterem alheios a trabalho útil em g,ue se. baseou a. ndmln1straçlio da c1assl~ieadas como metl'Opolltll.nas ~SI'. MíJ,lll>tr,? .da Ju.stlça, qUe em res. e quelheos6 ne<:easário para sepreve- Estráda. de Ferro Central do Brasil ,tambem 'a Agência. Central do ditl\]X)Stll.1IO ofICIO do Sr. 1.0 5eeretârlo 1111' a pl'opriedade e a vida dOIS habi- 'p~ra. não cumprir, integralmenteo; a Banco. 'da. Camata fic. alastou do BSSU~tO. tantes das regiões invadidas. Lei n.· 169, quesuspeildeuos descon- ,.'. ' .' .Neslas c<?l1diçoes" sou pelo arquiva- - . , tos em fôlha, por comlgnnçiio, nos me- sala das Sessoes. 5 de JallCll'O d.menta de~te processado, 3. Nesseobjetlv'! e dianie do pre· ses de del:emb1'o cOl'rente e janeiro vin- 1948. - Crepory Franco.

. , . nunclo de recrude~clmento da luta na- d 'Sala "A11~nlo C"Tlos', ~m 9 de de- Cluele pais Ilo que se recusam regressllor °lf'°im t 't d f id 1 i PROJETO, APRESENTADO

~~s~~~nf: 194~er1;,l(l/,;~::;~,,!,a.f::' êssst adventicios, 6d

de, se ctosltld" de cepc1~na~~ eda e~l:di~al'ea:r v:r~s el; Vai, às ComU;SÕe.ll respectivas o se..'.-.. " ..., - me...."as~a.pazes e man er .. 01'- conai" -~ã ara m d' li t SUlnte

,lll-tor. ~ Israel Pinhefro. - Ponce.de dem, higiene e disciplina entre êS1Ie8 "n..... o p oro. !lI. e, a men a- PROJETO:Arrulia. _ Lauro Lopes,' _ Relul refugiados e prover.lhes a Bl1bsls. çio, estamOlS infol'lnados lle que a ac.t·!llaroosa. - Diocleclo DlUJl·te. _ Or- têncla, C0I110. projeta realizar o Mi- lnlniatraçio entendeu ~pllcare8sa eX-I 1" •• 1.136 - 1941qandoBrasil. _ Daniel Faral~; _ nlstêrlo da. Guerra com .. colaborllçli.o ceçiio ao q~e, na. Centtal do Brastl, ~I:A.loyslo ele Ca.llro. - Lauro Montene-. de -outros órgãos <ia administração denomina c::onsignaçtl~ Subsistência .,{ (Convocação)gro, _ T1'i~lâo da CUlllta. - Alíomar publica onde encontramO/; d~llContos em fOlhll, , . ,Autol'lza o, Poder ExeClttivo li'(J<lleeiro . .". para p,aBamento ,de Joalheria. ,Maga- atll' el 'l' ,......... .. V/

, , 4. Assim compete a êste 1I4inlste- zln,Alfalatarla, SapataTla e outras" 1r, p o "l1l..,w,tO ..a' açãoI d d t • e ObrllS Públicas. o crédito I!spe-

1Jo(1ltI8AG~M .\ QVE SE REI'I'llE o PAIlJ:,CEI\ r o oer,·ta parccla. do trabalho 11 exe- m,an an o que, e8 as fu55em de,BContll- cial de Cl1 15.373.570,00 para:cutar nopllUlo trac;ado pelo Ministé· das nas fOlhas depa.gamento. construção de um navio "desta_

Excelentlssimos sen110res Membl'os rio da. Guerra em relação à pe1111a- ;E' fácll de ver-se que assim os fUIl-' cador-SeTl'llT'iQ," destinado li deali, Cl\mara dOll Deputados . nêncla dêsses ,refugiados em terrltó- clonárlos da Estl'aàa de Fer1'o Central sobstrução dos 'rios da Ama~ó 'ao. . '.' ' 1'10 brasileiro.' do Bl'asil, se ,vil'aro prejudicados lla. ./., " nz .;. Tenho lli honra de. submeter ~ de· .. " . f' i l' . melhol·la. de pOdeI' aquisItivo Que a (po SI'. Cal'valho Leal: àS.Comls..

n\bcração de Vossas ,Excelências a. 1n. qlle,5. pporlb2ss1IitOe~allll êr:test "Mf~f~~fo le.I pI'etendeu fazer aos sC1'vido!es pilo SI)CS de Finanças e <Ie 'r1'ansportes>:c::1usa Exposiçâl) <l,e Motivos do Minis- 05S. f" bIlcoo durante os mCseS de tradIcionais O C'. . .~êrio da Justic;ae Negócios Interiore8, custear 011. serviços que lhe ~rem ~r- festaa ,de ano. . oni'lesso NaCional decreta: .solicitando a abertura do crédito ex_tlnen~5 Jeallzar nesta ,elnelgência, , O'.!ato motivou uma reclamac;i!.o da. 'Art, :l.' Pica o Poder Exêcutivo't1':lord.1nirio de dol.5 mlll1l5es de cru- 8. Nestas concllli)('s tenho ti hon- "Unlllo dos Ferrovlârioo do BraaU" autori~ado a ,despender, .pelo Minis­::::eir05 . (Cr$ 2,000.000,00), a fl111 de ra de sollcit9.r1l. Vossa Excelência as em telegrama ao Exmo.Sr. Prcsiden-tério da Viação ~,quantia. 'de Cl1'l,'ermit.ir .i\quele órglio colaborar com neee~sé.rlas pl'ovldências 110 septldqte CIa República, anexo por cópia ao 16.373;570,00 na' cõnstrução,l1os es.<\ 'M1.rusterio Õl\ OUl'rra no sentido de de Bel' abetto ao Mtnlstl!l'io p~5ente, m'lrtn.do,B.6'lim" não IÓ o taleiros da Ilha do VIl\nll, Pntrl:::lô.'IlfIlJabelecer med1das Cllopazes de ma.n- dll JUStlC;1l e N6g6closInterioret nO corrente mes de dezembro, .eomo nlo Naciona.l, 'de um. navio "destoca.ttt.r. lI.ol'denr e provél·. ti sUbsiStência o créditliextraC'>rdlnirlo de dois ml- p~l<Iências 110 sentido de seremevl. dor-serraria",' para. ser empregado n_\IiI ~~URlMtos lia g\'trra civil noPa. l~ c.\ecruv.elrOll «(:1'5' 2.000,QOO~OO). loee!!,1bols0 dOI! ~5contosjl\ "fetu~C\;,a desobstrução ,dos rios daAlnaZÔlÜlf

168 Têrç~.·ferra 8 DIARI() DO CONCRESSO .. NACJONAE. IineTro. era 1"948

11 começal' pelos Juru6. • PUI'llI •~eus Q,i'luentes.

Art. 2.° O navio será. construídode acOrdO com as especificações eplanta. anexas à Jlresente lei,. e naco;;.úormldade dos estudos proctXlldoBnos citados estaleiro••

Art. 3. o Uma. vez ooncIUída. a eons·1;l'Uçil.o do Illlvl0, será ~5te entregueao Departamento Na.cional de Por.I;ns. Rios e Cnnals. que providemla.ráquanto ii. admissão de pessoal habl­litado para o serviço a que se des­tina a embarca.ção e sua imediatautillzação.

Art. 4.° Revoga.m-se as d1Jlpolllçõesem contrário.

Sala das Sessões, lO' de Janeiro de1948. - Carvalho Leal. - MourãoVieira. - Mede:ro8 Neto. - Vcr.n.dcJ'll: de Barros. - Lauro ,J'ttontene.firO. - Pereira ela Silva. - PlinioDemos, - Café Fílh.o. - Um '>omeilegível. .,

CouereUllclo em realidade, o Pro- O porão, no local doe llnióes e 011- 1 - Ta1hn de t·rfs g~s e cl'bo .'jetl) prestnrla. Inestimável serviço ao cma, terâ cobro cie· pllll111l -Paraná" IlrRme de aço.<Iesenvolvlmento da. riqueza da zona colocado em clnul. da8 hastillias. Equigamento ele roloos pllra li. c~que o gênio da. Humboldt clMsltlcou Os tombad11hos e Pa8sndlço terão relm.o futuro celeiro do mundo. . COllst~uídos com váus de canto!1eira, 1 - Gulnd~ po~l.al a vapor jljl~íl

E' êste Projeto qtul tenho a honra chapas de travamento, forr:ld05 com. 15 toneladas. . .-de envia: li: Mesa. peroba e suportadas :901' balaustrada. 10 - :Machados.

S. 5" de janeiro de 19~. - Cl1r- de aço. 10 - Machadinhas.1I41lJo Leal. AscalltlB dOB IlloJamentOll e d06 CA- 15· - .Trai;adores JnallUlllt;

"'" marotes $erão de aço com divisóea de O/'c!DOCUMENTV'> ANEXOS madeira, e a caõa<io pasi';ac1i~ aer! ! 1IIZi

COJIPAII1IIA :IIAC7~NAt ~!: JlAV!llAÇÁO de JJllldelra. A oflcina, será instalad.'\ no porae.COln:lll4 Ao nivel do Cllnvl'2:, ser6- construído a.vo.nte de metI> nau. e terá como

l"tltl'fnlõnio Nadona! um ,"cmugo de madeira que se esten- emq~Pen.U;~e:~1.'I~',seguintes maqulnis'".. derA ao longo do navio de ambos 08 ~ - ..,.,. ~

Superitendéncicr. bó1'dClil. 1- 'I'Ôl'Do meellnlco·de 2,OOm entrélParll.ca.da compartimento estanque, pontas. elétrico.

N." 51-00-949, -Rio de JamlHl, 13 serâ Instalada no CCJlvé'~, wna esco- 1 - Plllrul. de Co'lbeçote de ,30 m dede dezembro de 1947. tllha c.5tanque e de tamanho Mle- curso, elétricll.,

Exmo. Sr. Dr. Alexandre de Ca.r· CJ.lI:l,do. 1 - Máqulna de furar até 1 plJole-valho Leal -. rua ;E'errclrllo V1aua nú- LellUJ gado. de diâmetro, elétl'lca,mero 59, apartamenton.o 5 - Nesta. 1 Esm 11 d I d 14 1 d r,

Em acUtamento à minha ciU'ta de O na,v!() será equ!.pa.dc>::o nl ires le- elét;ko. cr upo e pOCgll a,.14 M novembro último ,sobllúmero mes, temIo os gualdrope.s funcionando 1- Máqufn:lo de amolar serr~8. elé~51-0o-S80, tenho o prazer deenviar-vos em conjunto e providos de tudo quan- trlca.

Jltstijicaçã" o incl1J80 orçamento elaborado pelo to :f6r necessário, com seJa: correntes, 3 - T"rnoo de bancada.

:31'. Prcsldcnw. ~~~~~~nh~~ "~~~~~~~~~:: ~~a.~~t~t1.e ~r~~~~~eri~d~~ i=~~~~n~ l:~:~h'o,Ao começarmos i\5 nos.sas Mh1da~s ria", de acôrdo com o proJ~to número nados por uma máquina de leme ma- 1 - .JOgo de ferramentas pal'~ t.~-

legislativas, nest<J ano promissor de 10.021, que tive a. oportunidade de nua1, lnstal:l.d'a nopassa:lIÇO. dos os flns.19'\8, tenho a honrll. e a :satisfação de remcter-vOlS com It aludida carta.. "'_ -proporcionar à CllmiU'A dos Deputadoo Na. expectativa da vossa. l'esposta.. à Acomo....çoes Equipamento .do navioa Inlclativa de um Projeto r.le lei. da presente, subcrevo-mecom tôda cstl- No ]JrllTfclro tombadilho, haver&. um O navio, será completamente equ!.maior importância e que diz resp,elto ma e consideração. ~ Ruy Carneiro, ll.bjaDlcnto para 12 trabathdores: um pado de acôrdo com (l melhor ·pl'á-i~ solução do principal prOblema· da suwrltendente. aIojam€nto ptlIa 6 miU'Whelros; um tica, e I;eu equipamento constará dovalorização do vale amt\ZOnlco. Especificação 4l Orçanento abjamento para 5 :foguistas; um ea- .seguinte:

No Amazonas, como sabem 08 no- marote par 3 taifelros; um camarote 2 - Ancoras patente ·de 950 quilc.sbres deputndos, .não há estradas de 1'0- 'j{lraConstruçáo de u/1t Natlio Ipara0 mc.stre da serraria; um camll.- cadaum.a,dngem que estabeleçam comunicação "}Jestocculor-Serrariu" rote para o mestre do nav!o; um Cll.- 2 _ Am..n:ras de corrente .de 15/16'flmtre os munlcipioe. ou entre êstes e Projeto n.O 10.0Zl ma.rote para 2 cosinheit'cs, coslnl1a., de diâmetro com 105 braças cada uma.os Tel'l'ítórlos Fedoel'll.ÍS encravados na· . copa e um. reíitório para trabCllhadores 2 - Molinetes a vapor com capa-(lUcIa vasta IlCgião. Cal'acteristlcas: e tripulantes. cidade suficlente pal·a.opel'lU· as ân-

Todo lllovln1ento de p,ll.ssagei1·os e Com.primento total - G2,2G m. No segundo tombadí1hu baverá Cll.- .coras e provido de tambores para scr-cargas se Jaz nas embarcaçõe~quetra- Coml'rlmento do ca.seo- 54,83111. marotes r>ara o comandante. imediato, viço d~ atracação.legam os cursos dâgua da sua. imensa :Boca mwõ-ada- ~3,72m. pUoto. c omissâno.1.o mAqu!.llista.. 2.° Escovem das lIncoras, castanlus tol>acia hidrográfica.,sobí·e aqueles caml- ·,Pontal moldado - 2,44m., máqu1nisla e 3,0 máqUinillt:l; um. h05- cabeços de amarração.nl10s que anela.m. num percurso d~ Calado co.rregado - 1,22 m, pltal com fánnacl:., sa.lli.o rtos oficiais, 2 - Bútes de 5,00 m. de comprimentomilhares e mllhat'es ele milhas dos seus Cai>Ucldade de ca1'll'a - 200. tO:leltl.- copa. roupeiro e doi;; ban.'1elros :,ara e respectiva. aparelllagem.rios e afluentes, alguns dos quais erl- das. os oliciais. Telégra!oe tubo.JXlrta.-voz do 1'3S-cjldos de tremendas corredelra.s, que Todas estas acamodaçóes, serão lns- sactiço par(l. as máquinas.('lJlctlltam ou impedem,. muitas vezes, VelocL:lr.de - .s a. Gtnllhasjllo!.oa. tllladas de acôrdo com a melhor pra- 1 - B1lssula de na.vegação.a navegação, na época. da vasante. -DescrlçCÜJ geral tles, e teráo'lentllhção fnrç:ldaalém 1 - AlXlrelho manualparn. /li. DoiS grnn'desrios, sObre todos. do O nlwio serll. oonstruítlo de íl.cC>rdo da naturl\l1. lemeli.

mediterrânea n.mazOnico, o Jurij,á e o como desenho n.o 10.001 e .prepal'ado _ .. Defen&'IS baldes, va~\ll'U, etc.Pw'lÍ$, sexto e sétimo, em extensão, na pa:a servir de destoeado: de arvores llumlnaçao eUitnca Equlpaménto de cozinha, completo.América, bem como o Acre. ptlbciplIl no Rio Amazonas, bem :omc de ser- Todos os cOlllPM'timentos serlio 1lu- Equipamento de ca.ma e mensa.afluente do Purús, oferecem a maior rarla. TerÁ propulsão·p~ por mlnlldos por lam.padM e1étrlcas de lD- Equipamento de louça e- talheres. .<illlcul\1açle II navegação, . em certos meio de máquina a. ·vapôr, dlrétamente tensfdade suficiente & uma b6l\ lIu- Todo éste· equlpamento será forne·trechos dos seus cursos, na. época da ligada. aa rodas propullloran na pôpa. lIlinllção 6eríl.o 1nstala4as-tomadas de cido e instalado em seus respectivosestiagem, quandO apare.:-em. nassulls As acomodaçõe3 par todo o pessoal, corrente' em· tOdOll os camm:o-tes bem lugares.eorredei1·as. à flor c1&gua ou revelados serA na ~a, em dois tombadllbos, e como em vari06 loc9Js do convéz. .Mdqllina.!!J,elo rebõJo que formam. os chamados compreênderá: camM'ote pare. ofilJlaJs, Todas 88 luzes regulllmentll.res de"p<1J.itleiros" que são tralcos de i\rvores. lI.loJa.mentos, refeltó:los, coslnh&, c6pa, m-vegação, serio elétricas. A mâquiM será do tipo "COm.~dorsos enormes de madeiras de lfl,que etc.' A t~....a. no.... esta. ilum!naçll.o e mo- pound" de condensação a superlcie,as grandes enchentes arrebenham dRS A L • •,. te ~......- -&~ui f enta, ligada diretnmen·te as rodas propub'O-ma:rgens e jogam nCllelto. onde se fln- A scrnu'la.,ser.. mOI1"""",, na j)ar· VimentaçliodllB.--. lllIB erram· rllll e desenvolverA a flirça .de 500 ea-Cllm, para :formar o maior entrnve e livre dflllr6a e terá o equipamento será fomecldllo por dois (2) gerlk10res valos indlcaclos a 40 rotaçõe" por m1.po2rlgo à navegação. c'»nstituindo' o ~f.r1o. i ... "De 1 ...~~.. o elétrlool acionados por ml\qulnae a nuto.eterno pânico da pratlcaij'em, Para. o sery ço ve .. s 00.,....... vaip6r. SerA'» instaladas duas ca1de!ras cl-

Dezen:l.S e dezellllS de embarco.çijes navio serA. plovido de um gulnclll6te Serviço. ele l11fJé1liUD. Sa!t1tãrlo e de Undrlcas. CODlplet.as, prepa1"iuias 1»1'&<iesapll.1'eeer:un em sinistros naquelRS a vapOr e U1JI8, carreira, na pr6a, equ1. EBQoto ele Poroes . Wlar lenha como combUlltlvel e seTl'i,()

.- t h d 1- pada com 11tl1gulncho a vaJ)6l' com ni ,~- t I. "d1',28100'5, por se erem c oca o, ....eme- talha de cadernllls de ~ e callCl de, Para. o serviço de Incéndlt' e !anl- conve en""""en e ...0 ... as.dlàvelmente, com esses paus a plqu~. arame de IÇo. Para êSte sel"ViÇCt o tá..."'1o. será. inStalada uma bOm.ba n Na Jn8ta.lIlçio, estão lncluída:; lL4em acidentes incontomávels, porque navio, te1'l\ tãmbem. uma ln..otalaçlo Vl\;"'~r. de cllopacidade a.uflclente. Toda bom.ba8 de alimentação e de ar. coneimpossivels as manobrlUl das embazca- Ae .<_ eomprlmido. a ·-';,..nallsa"a-o se..... Q& 'erro "al\'"ani- del1SlLdor e tanque para aUmentaç!o.çôes para llvitá-las, dado a tOrça. do " ..... ..... ..... u.". " 11 Serão forneci<!OB 05 SObressalentesl'ebôjQCJ.·iado por aqueles obstâculos nll- Mim de fae111tar reparOll de peque- za.dD e se instalartí. idrantes para - usuais. Il8Slmcomo um tanque parat.urais, e multas V€zes. pelas carcaças nas .a'lazlas. o na"lo aerl\ equlPs40 Ila.çllo de mangueira•.~. locale jul- óleo .de' lubrlflcaçllo e um para. quero-d b Õ .01 b I com UlD& pequena oficina. montada no -AOII convenientesas em arcaç es que .... su merg ram_ .. d I AI &-0 ..,_d"... de 0·.0 """""'" serA sens.

Visa O p.rojeto que tenho ll. honra. porllo a 'a21", e me a llnt. ""JU,... 1"-..- à tele submeter il. eonslderação da. Casa, O nmo serâ llunrlnlldo a luz el4!· reito por meio de uma. eanaU.saçi'-o e 11 ur4obviar· ou suprimir ésses males da na- tricL\ e M mAquinas ferramm.taa serIo rem galvanizadO, provida. de ralo em Tôdas l\.&. part.ee em aço, do. c~().:vegação lia Amazônla., ccm a desobs- D.Cionllda. tlor eletricidade. oadlna· cadaeompa.rtlmento para. êste se;:ov1ço. depois de prontas, .serio nspal1al .I)t1'ução (ios seus rios. por embarcação moa para. estes serviços, serll.o monta- Para. o serviço de fudndlo· sei for- pintadas com dUM dcmll.osde urdo.

. cOl1siruidll. especialmente para ésse dos ao 1a.do da oficina e ac1Ollados neddo asmangueirM de le-na. com A parte eltterior do ClIS<:O, acima. da.fim, - um navio "destocador-serra.- pormAqulnll8 lo ?lIiPOr. bocais erespectlvos esgulchos. UnhA dálnUl, reeeberâ duas demlí06 de~'Ía". dotado d.e tóda aparelhagem. ne- -Tod06 OS eompaJ.·tJmentos, além de Serraria tinta a óleo, de c:ôr que será mdlcllliacessárla, na conformIdade do plano vigias e ventiladores d~ cachimbO, pelo proprieLAr!o. A parte abaixo da.anexo, para =ancar todos os troncos terão 110m slswmll.. de ,entilaqllo fo:- A serra.l'!a. serâ instalada conforme linha dágua, receberA duas c1em108dcque oferecem perigo· à navegaçllo e çada, por· me.io de vent\tl.nhllS eolétrl- mostz'ado· no rdesenho e ~râ como tlnta ante-corrosiva e uma de tintaaproveitA-los, quando lltels. tnnsfor. cas. equipamento 06 seguintes maqulnl,,· envenenada,ma.ndo-,os em. tábuas, pranchas, dor- Casco mo! e aeessãrlos: O Interior dos 1I1ojllmentOll e oomn-lnen\.es etc .• mOlilllcandodo-,lhes, dest'~ . nh A_ ti aiS lI! roLe8, !erllo pintados eom eSlXUllta

.. arte, o destino' de instrumento de O casco $erA construido. de aço 2,.., Enge os...., serra ver c ,e - bra.nco e o· mol>i!iâr!o, lel'á enverni.',mol'te em utili<lada. "S!emens-Martin" com escantilhlleB tr1cOll. eom --eaps.cidacle Pll1'& lSeI'1'lU' zaclo ou lustrado.

a.cIma das regras norma.1s ptlra eou- toras até l,SO m de dUI.m.etro.Trakvse -de uma embarcaQão, c~m t:r1IIlAO de Jlll.\'ios de rio, de modo a t- Traçadoresflxos, elétricOS. Bxperillllclas e t7ltreG4

'ple,nta e descrição allexltlJ ao Projeto, -ob "I. "". A-"_& oi ..... AftA ortAtel létrÍ(lQIIJ O· .~ '" I de ·t erA ub.....n·s"':"C!onstrúidanosestalelrosdI' nha pr '" er OI ADS .._,·se ..-........ _Ioloa\'"""'oresp a s,e ' na..o ..&pos prono.s .. lI-~ ~. seri dl.vidldo em doZe COnlllarWr1entOl :I - 'Geràdorea elétricos .. 'Tapor de met1do a experlênciu do D1~ulnas CI

··do Viana, com material. todo nacional, eatanquea.por melo de cLmo n.nteda.raa 86. K.W. eadll U1l1. de 'Veloc:ld1l4e e finalmente ellt~enofornecido pela Usina de Volta Reãon- traDavenala .... uma lonsltudlna2,QUI.. C "'-Id p6rto do Rio de JaneiTo em condil;lies

-. ela. .. d18iPO&ta em todo O c:omprlD;ento. lo - ompressor de a:comp....... o ele eu ze1xlce.do ao p6rto de deltino., A sua conatrl1ção vaI demorar. se- O com&! lIe1'á ele aço suportado por a va.por. . Preço - CJ1 16.373./i70,OO <'lWI1Z&

Bundo clÍCulo de 'profl~ioDl\ls wxn~e-vAUllde,ta.ntonelra e reforçado por . 1 - Guincho !lo :vapor PlIl'aae~- mllh6es. tuzentoa e aet.ente. e t.têa miltcntes-, eêrca de 11m ano. ~sdecamel!o, qn<le JlecCf~'rl().. feir". .. QulnllenWo e setenta cruzeuOlJ).

"ôrça.feira 6"!=-

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: Janeiro de 1~4S169_

!Prazo <'lo; construção - 12 <doze) A segunda inslnuação, Sr. Prcsidenl.e, tração noaludJd{) estabelecimento de V. Ex." Por Isso mesmo consiô{'ro tllle.,cs após o re.ce1Jimenl,Q dc.' mate- é a de qUl'. acs repl'cscnt!1l1tes da crédito? pZ'oclamo a nccessidade de ser "l;,rtnda~·i.ai, da Usinll de Volta R.edonda. Amazônia, na. Cálll~m e no Senado, O fato, Sr. Presidenle,é que há o Gov&rno e ct-eíenclidos os illterêsse~

Nota - O llresente on;amenlo está mais do que à Dlret.oril1· do Banco, mistificaç,w, tanto no insinuado ao do, economia da Amazônia. da trlbW1l1.~Jl\seaào nos saláJ'ios em vi~[)r c quaJ- cabe l1. reS1Jon,saoilidude da situação .em benemél-lto Ch-efc da Nação, como no da. Câmal'a, especialmente pelo repre·((u"r alLel'ação nos mesmc,~, implkará que se (~!lCont.ra ~ssa instituição de que fui avançado, emBel~m, sôbrea se'l1tontes qt"{: prestigiam. apoia e aco.·~111 1'0'111;:;'0 dos preços ofel'~cidos, crédito. Ela tem sido ",soprada". daqui conduta dlt banc",da da Amazóroa. elll tam ao Chefe da N>lç[[o. Não lu, canl~

lUl(\, do Viana, 11 de dezembro de do Rio, pelo t~le[onejnlerest.adu&l e relar;:ão a derrocada do ah:dlclo esta- panha contra o Banco, 'reafirmo r.19·17, - Oswaldo A. Werneck da Ro- por todcs os meios. a fitil de que OS!beleCim,ento de cl·édlto. V. Ex,', pois t·odos desejamo3 a peJ'­cita, DlreLL'r elo Departumenw de ri8rlng".listas ilUdidos pelos cli.seursos, Po'!' ess9. ra?,ão transmiti hoje 80 manênda désse Instltutode créditoConstrução Nllval e Mo.dmica - Com- ent,c':ist:lS e irradiações do Sr. Finuo honrado 81'. Oen~ral EurJeD Dutra. reestruturado de forma adequadr,'>lUllhia Nadcu"-l de Navr;;a,ão Costel- Dutro, em Belém e MUl1rl,Us, 8C con- Presidente da. República, o seguinte como órcão propulsor do progresso dan'" - Patrimôllio Nlldonal. vençam de que somos culpados doi LE-legrama: região. O Sr. Fi!'iuo Dutra está ;no

O SR, PRESoIDE.NTE _ Está finda fal'D.ACnals~.Z'}0.dnol:.'pl11110Firmo Dutra" pU·-:l1 "'E.xmo, Sr .. P l'.e.8i ue 11 t e Gcn",rai dever· de autes de mandar acusar o~c: " _ parlamentm'es a quem nrLO soube falar

li lelturn. do expediente, O erro psicológko do Sr. Firmo DU-I EUllc? <?asPol Du·,m. com siaceridadc, pedll' a V •. ElC. n umO ,SR: > P?RJ;,,'IRA DA SI,~VA - S~- tra. é confunda' a. mentalidade cios Pa.1aclo do, Catete" rigoroso exame-técnico contábil na e~.

JlllOl Fldlnente, peço a p.unra, pem homens da Amazôma de.~ta hom, com T,endo Pl,~fcrido na. Cam~ra dois críta da instituição que dirige. E en­ordem, T a daquêlcs habitante.s da Hiléa. de lucio dis<.ursos sô~.e a Sltuaçllo cri,lda pelo tão [) GDvêrno ficará sabendo da ver·

'? SR. PRES~DENTF. - Tem fi séculr> atrlÍ.i Hoje nllo é fácil ludl. \>anco do credlto da borracha em l'e- da.de e verificará a qu~m cabe a re,,-;JlnulVrn o nobre Deputado. bl'iar o ~m~iônidrt por muito tempo. IIlÇÚO il.::s flnrmc!amen.t~s da safra. da. poll.mbilidadc pelo fracassoespetaeulur

O Sfl.: PEREIR4 I?A SILVA - A prlnclpio, poclera ele, ser vitima de h!Jrraeh~ amazônica deste venho ate~l. de sua presidência no Banco de Crédl~Sr. PresIdente, alguem mt~a.do em SUa. boa fê. Mas,' depois, tudo serlÍ 910samente declarar vossencia que lUO to da Bm..rscha,. Lanço perante V. Ex.­osc~n.der dC\5" poderes da ;Naçur> c, Cil' compreendido e dlSvelldado, e meu propósito fazer ca.n:pa.nha. con- uzn repto ao SI', Firmo· Dutra. parlJ.Jlecl~lment.~, dr> honrado S1', PresldcIl- Esta a sill,lBÇúO pre~nte. As banca- Ira aquela Institulçâq credito é sim r;ue tenha u.titude. De q~alquer falIDa,te da Republlca. a verdadeira. sltuao;ao dos cio Pará e do Amazonas, nada têm aJ.el'tar gOVê1110 patriotlco de vOSo5ê!:- porém, pode V. Ex•• ficar certo dedo llanco de Cl'édtJo da Borrach8l, tem com o *rncasso dCil! operaçõ& do Banco eia sôbre a.s Irregularidades que estl\o que a minha Voz ja.mais estará a ser~itloSU1UMo no !,"alác1o do Cace,e e l1floS de CI'édito da Borracha. dando m~tivo a, êsse inquietante esta- viço de campanhas .inJustas e pl'nju­llraços ele BeIem e Manaus duas I1llZ- O Sr. FirmG Dutra. niío pediu nada do de COISas que culnlinará vg fatal- dielais à, regiáo que representB e tttl!icaçõea que preclsn.lll sel' dCllde já li CânllU'a GU ao Senado, além da J..el nlente vg Hum grande prejulw para Nação, Ao contrá.rlG tudo farei parllde.'lma.sca.rnd~"I. A primeira, circu11 no nO B8 mantendo G preço da borracha os cofl'es da lJl.\çao vg o.ílldl1 em tem- prestigiar a açãopatri6tlca do Uovêr­Pa.lácio do Cncete. veiculada com in- vigonlnte no tempo dQS :lcordo!s d~ po de evita.r pt. 11: prec~so não contlnt'e no de V. Ex," em rell.\Çiir>/l Amazônia,tençõe3 de intriga, na esperança ae Washington a ser ocultada de voss~ncla a verdaele SiJ.lve~se. pela. reestruturação do Bal1~obter do Chefe ela Naçio medlda.s de Nunca .solicitou recursos flnance!roll que sonlente por meio de um rlgoro~o co de Créellto da BOlTlU:ha mosapu­coaçil.o, vUiwdo ameclrontar 00 que e.i- para. a. Instituição o que aliis JÕ po. exame das operações do bancG de cre- rem-se as culpas e as reSllOI1ilabilld.­il10 prGtebtando contro os processC16 der1a ser objeto dê a.preelnçAo dG Con- dltll da. borracha d~de sua fundação Iles. E' s6 Isto que o povo da. amazOnill111.9plrad06, dllQui do Rio, pelo senhor gresso por melo de mensagem elo Exe- até B{j'ora - podcra ser conhecida. deseja,. Rec-eba. V. Ex,~ as minha~Ji'lrmo Dutra, que, agr>ra. BÕI1,1ente (lue:' c~Uvo. Por iniciativa pessoal de qual- Por out.1'G ln.do é evidente que senbor rC8peitoslJ,'l 110me=gens. Pereira àtlpagar alllli serlngaUlltl\ll 60% de seus Quel' deputado ou senador ou mesmo Jo'lrnlr> Dutra est:l. procurando transfe- Silva. Deputaclo Federal pelo Ama.zo-,~aldO/) sObre a borracha da safra. 47-48, da Comissão Patlllmentllr do Plano de rir M Congresso Na.cional, especial- nas",Já entregue aG Banco. Valorização Econôlllica. da .Amazônia, mente MS represel!tantes da AmltZô- Era. O C/uetinha ;I. dizer. (.'Il~it(J

Pr_etende-se fazer crer ao Chefe da tal não poderia ser feito. pois, slio pri- nla, !'S responsabilidades que IlÔmen- bem; muito. b~) •ND.ça~ quhe eSSas criticas revelam uma vatlvll8 do Govêrno proposições dessa ~e a ele ~abem. da. presenu e talvez JI1 O ·SR. OSVALDO PA.CTrl:OCO (L)"camplll1 a cont.~a ° GoVêmo e n10 natureza. llTemediavel situa.ção do Banco de .n.o:oCOl~tr~ o Banco sugerindo _medt~~ imprensa e aos seríngali.sta.s do Pará e Crérito da Borracha. Ainda ontem te- (PeÜl. ordem) -.- SI'. P:l:esldente. oscnergl,.cllll, Visando 06 que nao CIlI;ãI) Como, então, procuram Insinar 11 1egramall de Belém divulgados na 1n}- Jornais desta Capital publicaram a no~do acordo com 113 Dmnobl"8/l do IlIhti· do Amazon:l.~ caber aos parlamentares preMa det.a.lham que €&'la. falsa versao tíela da challlada. Conferência Inlier­tuto de crédito. le.6ivBoll do patrlmônlo a l'esponsabllldade do' desastre do sObre M fa.tos que culminaram na 111· americana do Trabalho, i. rel<lizar.,'i'Ode traba.lho c de 38CrlfícJo dos indu.s- Bancr> da. Borraeh:!., cuja adminl.stra- solvabllidade 111di.sfarçável do Ba.nco em LlI1la,trl~ts e co~erclantes da .A1naz6niol. çiio obed<lCe 3015 Vll3tos plBnOG eco- de Creditll da. Bon'achll. :foi insinuada Conhecendo ll. orientação do Sr. Mi.

:Nac. acredIto wnh4 escapado ao [Jus- n6micos do SI." FilmG Dutra? numa reunlão naquela c~dade. CGnvo- nistro dó Tra.ba.lho. em relação às Dl'-tre Presidente da República a. inten~ãG A verdade àr Presid~llte é que ° cada. 1>ell\ diretoria estabélecimento de gaIüzaçõcs .sindicais,· estou cert[) de­venenosa. dessa insinuaçúo Pérfida, qJe atual dtrlgente mtldmo do Banco da crédito. Há a.í I:nJa. mistifica.ção. que que .as Delcgações d.esignadas pelo pró.~em revela a baiJ:eza dOll rccUl'8Oll 005 1I01"l'acba., ao inv~ de dizer a vertlade, deve delicle logo ,,51:1' repelida. O l?e- prio Minlstro. confcl'll1e verificamo.';looapazes. neste momento da de,!oC9.da continua a declll.1'ar pela Imprensa que nhor FJ!'ll10 Du.ra presente l1larla- pejos Jornais de. ontem, 5~O integrada~do cabotiIUlSmo e da :faltll Ge SlUceti- a. ill5titulÇão está "em ótimas condi- !llen(;o Cnmara quando se discutIa. pro. por inúmeros elementos que se encon.dade. . ç6es", capaz de solver CJ qualquer 1I.ora JetG que rCilultou ,na. lei B6 de setem- tl'am Ü frente de 6l'~iios de class~

:Nlpguém. na AmazÕrull, é contra o os seus compromissos. bro de 1947. jamals d!lu a entender às ma,1 não representam, de lllanelra.. al-G<Jvcrno benemérito do Sr. General No meu discurso do dia 2 do cOlTen- bancndas da amnZÔtua f&se da gra.- rl'uma, a vontade de seus compa.llhe\­EurICO Dutra, Nem o povo, nem 8;S te li telecramo. dê Belém que repelml vidade agol'll revelada a. sitUação do ros de corp:>raçil.o e de trabalho,classes conservadoras, nem os traba- cle modo esmagador, e13SlL!l afirmativa.,: Banco; tnl1to llSslm que não pleileo\l a Tenho em lUã.c..s. Sr. Presidente. õ9­lltadores. Quellllrla combater, naquela E ainda hoje, "O Globo, pl.'\>llca êsoo IDIlerçao de qualquer dispositivo abrm- ewnento suwcnto pela ConfederaÇflo;região. B um sov6mo que, de5<le o despacho de seu cOl'l"'..spondentc espe- do crédito pa.l"ll atendcr os fiuancla· aos Trabalhado1'l'?ll do Brasil, GrgaOls­prlmcirD moment~. voltou SUllll vistas <:Ia.l: mentos safra 19<17, E Isto poderia ter me criado em CongressG l'callzado empara s economia do Vale e tem perrnl· '"Ext.ensll. e profunàa. a crlse da. boI."- sido feito por S, Ex." com apolo In. 1943, e ·que de fato representrl a "on~tido !lo distribuição das rendas púbUéas taehaAm:J.ZOnica tegral das. bancadall da am8z0.liill POlsj tade de todos os trabalha.dores do pali;.;no Inais vasto sentido de benefício co- . que além ele tudo ainda esta.va .por Estâ assim redigido:letivo. como é Ucll de verl!lcar, por Belém, 5 (Especlalllll.ra o Globo) - votar o Orçamellto de 1948. DepoisI partlciP'JÇii.o dá Brasil lia Con~c~emplG, no. Orçamento Geral da Re· A catástr~fe da. b.orracha amazlmlca dessa. o.portunidll.de elesprezada, pelo ferêllCla lnteralltCf!calla do T.ro-pUblica para 19<18? é agora tão extensa. e profunda. contO Sr, Firmo Dutra. passou 5, Ex.· a.. clIs- balho elll Llm,a,à revelia ltc;s tra-

Não lu'& camplUlha conttõa °Govêmo, enl 1912. Em nota oficiai o Ba.nco de cursar aqui, em Manau.s e Belém e balhadoresSr. Pre.sielente. Nem me.slllO contra o Crédito da BOlTachll avisa aos inte- por fim em Slio Paulo, na presença do TrabalhadOl'~:Banco, L\ rigor. existe campanha. Há ressaelos que a partir de 1.° do correu-SI', Ministro da Agricultura e oover•. \ Organlza-se no ·OabineW 00o cllllDor, que se quer abafar. dos pre- te pagaI'lÍ abon-ncha. entl'egue em seus nlldol'es. do Parâ e do Amazonas, par- MIr.istro dG Trllbalho .sem qual-judicados pela. orientaçí\o lldmlnistra- armllZéns Com 60% li vista., ficando os lamentares, Industrla.is. etc. aflrman- quer consulta a"" TrabaUlMorestiva do Sr. Firmo Dutra, unicamente. restantes 40% para qUllllelO o Gov&r· do que o Banco elo Crédito daBor- do Bra:dl, uma dele{;s.~ão qu~ par-As cln.sses conservadGras. prejudicadas no Federl1l fornecer o 1'eIlpectlvo nu-racha não podia. nesta 110rll esta: val- tielpará. da Conferência Intera-com as promessas do ilustre presidente medrio. cumprindo 11 responsllbl11da- taelo apenai; para o financiamento da. merlcana dr> Trabalho a. ret\n-do órgão flnanclador da barrachlli,~- de CJue assumiu de conformidade com bon'lICha: ao contrário estava em con· Zllr-ge 11CS dias 10 a is do cor.táo gritando e devem grltlU'. E eu f<ltou 11 lei n,O 86. 11 qual assegura até de- dlçõcs de financIar também fibras GU· rente em Lima no Pert1· com 11IIi:dinelG um exame téCnico-contábil 1111 zembro ele 1959 a. manutenção dGS pre- tros, quaisquer produtos extI'at1v08 finalidade de tliar o. donfed~-Cl5Çritn do aludido estabelecimento de ços atul1Js da borracha. com 80% do amo.Zón1a.Isto equivale reconhecer raçlo Inte.ramerlcana do Trabll-cl"tJdlto, desde a sua fundação. produto financiados pelo banco conl que 81'. Firmo .Dutra ou estava c<ln- lho.

Será isto campanha contra o 00- garantia de consumo nacional e 40,}~ vellcldo da flnneza. do banco ou con- .. .vérno? Nãol Estamos tod<l6 alertllndo excedentes' CGm recurl106 .. fOl'necJdOd tinuavL\ a ocultar do govêrno, eGmo Jâ O or8111*mo. que se vaI criaio Govêrno. Querem06 salvar o Banco. pet Govêrno da. República. .. ocultara do Congres.so, a vereladelra 30ba orlentaçAo ~ tutela dI!.ll1llll, ante.s de tudo, desejanl06 &&ber, • ni . .. situação flnanoeira. do Instltu~(l de Ámer1can Fe4erCJtlon oI lAbor (\011ÓS tCldos da AmnzOUla.. de como e Em tel.' do na AssocIa.ção comer: (lrédito que dirige. i:ste último racto- Wash1ngtcn,bem classWcada. pe-qU:illdo foram e~lregadas 311 verbas elal, convooa.da pelo BllIlCO da Bor ohilo é o mais aeeitivel, PGls que dlan- Ja poderosa C. G.T. ArgentlIlhdo Banco, ~pe<:ialmente o ~C~ "Funelo raclia, .a fim de Informar &011 interes- te dos fatos recentemente verifleadC16 txln'lO CIlbeça de ponte elo impe~&pecial". .. . . sados aClbre a sltuaçio do mercado da em Nan UI! e Belém somos forçados 1'lalismo ~orteamericano entre li!

As "Infr>nnações" que llCaso POMa borrac1;la., verlficou:-se um pensamen- a a.dlUlti~aqUe-110 temPo dos ellscurS08 c!Maes operArias. tem pGr tlna-:-pre.star, pessoalmente. ao· CongrtlSBo. o~~i~eo ~~\lq~~to ~~~~~~geJ:e entrevistas do. 81'. F'irlno Dutrajli, l1dad~ acmlU' medida que asse~Sr. ll'irmo Dutrll. nllo adiantam. Que- Uni4 .. fi d· ê t . todo capital reservas e fundo· especllll gurem a liubmlulo .doa pal8es da1-emGS o laudo doo téeW.CG.s .eontabl- pICJlOo'C~mp~me~:U~ajerl~~8: 'do B.I\J1CO C8.tavam exgotados, E11l ai AmértCIl. Launa.. 110 pIano guer-.lÚltllS. ., JÁ 'qUe o bIIneo nada pode :fazer senio a verdade, Sr. Presidente da Replibll.. retro ele Marchall,. repu4lado ~:

De ~orte, Sr. Prelildenle. que essa cobrir a cotl1. que lhe cabe" . . ' ca lI6bre aconduta. inexpUe&vel do SOl!. Po>vos amerlcaI101i.· tnclush"1~ln1Ulçlio tem .1\ oculta flnállelacle de . . • Ptllllldente do Bllnco de Orédito da pelo povo norteamericaDG:. é por..crlar um IUllblente de I\lltlpatla. Junto Ora, sr, Presidente, porque oBe' Borracha que nestll hora está llretell,,; tanto Parte de um plano ml11ttu'1\0 Ohefe di' Nação, contra os prote.5tos uhor Firmo .Dutra, pegado tio 11&•..dendo responsabiUzar as bancadas da.. para COnqui.sUl. econ4mJ.ca.de ou:e as cdtleaa, construtlvaa, aUis, que 8l'antementc e mllc11antll' aunn"t1vas amazOnlapor falta ou culpll8 que 86- trOlS povos, e no.w. parte JlC'SSIestAo aendofeltaa à orlentaoiiodesall. lncompativels com .. verdllde, llI4 pede mmtAl a ê1e cabem. EatamOI 11m te- planG cOl-res.ponde IL total Uqu1,trOlla.. que o Sr•. P!nno Dutra. vem exoneração da pres1daucla. do Banoo, gime democritk1o ·pratlcil4o. IOb·.. Ia- da~o de noeea 1ndÚllt1.'1a- () ql)'daMo ao !Muco 4e Orédito.da Bor· fac1ll~ndo ao Govêrno D COnheclmen-rantill de um homeM hOll1'Oodo,.de ,pu.. . .. . ..:. ... "":t'4lcha. . . . to do (Sesasl;reJnu(p'al desuaa4m1ni!. sadolimpo, escolhldO,lIl!!J0,e'Ovo,qUeé Ni9 foi :reTiltopelo-:Qi'ador~ .,.

.~ .'170 iêrç"k.Teit'"â·6 l'IARIO DO CONGRESSO NACIONAl :Jane-iro "!te 1948~.~j .:r:s_~a.. .Otl.

traJ:l\ como corÍseqUenda o d~- 'Ique vem sub.slituir,· durante o seu im- incon'l'er~ibilidnde em cutl'a,s moeda., quer providência ll&ra 11c.:l'IOO:';~IU' I!I.aemprêgo, os b:llllOS sn.lál'loo e n- pcdimento,em "irtud'e de. licença., o para obtenção de divIsas, 00 mesmo situação elo açúcar"nalmente IL miséria para os tra- SI'. Deodoro de Mcndonça, repre,~ell' passo, o dolal' se tornaVa so])erano elo- O SR. LAURO MONTENEGRO .- V~balhadol'cs e para o 11o.sS0 p:>vo, tante tio P,S,P. . minador elo mercado do dinheiro no Ex," verá a respost:l. à~ con~idel·"."Qualclucr brasileiro conclelltee Convido os 81'S. Terceiro e Quarto universo. 'tsscs fatos produziram per- ções Que aca'oa de formular. na cvn..'patriota e portanto tôda. a clas- Secretários a a~omj)nnh?.l'Cll1. S. Ex,' turbações generalizadas no comercio tlnuação do moeu discurso. Antes,~ trabalbnd{)ra. repudia. êsse plil." até n. Mesa, [1, fim de prestar o com- internaciolla!. a que 11ão poderia exi- lJorém. de c11cgar 11 és~e ponto. aino e essa. Conferêncln. que só um promissa regimental. mlr-se o açúcar do Brasil. E não é Que V. Ex." se reffl'C, pos'\o dilkr~lJe<jueno grupo doe industriais O SR. WELLINQTO~ :aRAND.~O nU111 momento "m que o panor.ama l!le qUe o Presidente do Instituto elQagentes dos .financlstas nortea:ne- (") (Pela ordem) _ Sr. PrE:t;idcnte, 'I convul~iDnado da "Iidr. das nac;ões anu- Acúcur e do AloooI náo está, nb.\O~rlcanos ap;:l1 se:vllme.nte. Nao f; ,cabo de recebeI' da Sociedade Mineira' 1,. qualquer poder de previsúo CIUC pu- lutamellte, c-stranlll>c indiferente [lOportanto d~ estranhar que o Se· ie Agricultores U111 telc-gr1lll1a no qUDI donos E.stabelecer CUI,JilS de orch'l1l pl'oblema do nçúcl\J.' mr.~cavo, qllC fol

fht;°re~~~~I'~~ude ~~~~g;;~dol el~c~' o Pl'esidente ela entidade me comunrc~ pessoal' E deSHt desol'dom l"WlltOU a ~ustJI~ro~~l~~;, f~~~liz~~so'gel~~;;;~i~ll';S rancorosoS' do opera~ia~o a.11e o Banco do Brasil conthll1a 1Jrotcs- paralizaGijo dos neg'ócios col110 primei- O seu trabalho upenas tem sido ü­iÍlientes do fundo sindical fo'rma~ ta:,do titulas d~ l'esponsabilidaci~ d~ m .eta1?': Depois se ,co.mpl:cende <]l1C lcncioso. sem alarde, sem :'ec1ame.do com nossas contribuicões OóseUSlel'lllr101,eS e l'ecl'lzr1ol'es. . o lmpel'lO de uma. umca. moéda de mas e"tá. s~ processando COl~1'211iejl­l'cpresentantes", nfio represent:m- '.' SOllClta):dO. ~ V, Ex,' a j,nóe.~'ça? elo IC~ll'"O lnleTl1.aciolla! llle reserva condi- mente, a filn ele qUC obtenha. o 0xi­tes dos trabalhadores do Brasi1, te,!'to do ~~le~.lal~a. nos A:l;~IS oa Ca.s~, IÇOES, e~cepelOnals. para dlt~r ,~ prc- to llece,~Sfirio r indispc-llsável à. d­lluquela conferência, ,nao P?de11a ClcixR: de, ,nU.C,.l \lm~, :C7., ços aas_ me,.~aclorlRs n~gcciave". y.'las da dos 110S';OS· banguczelros, Cl1l2 ao

Não se lnanifestaram. sôb"e ~ '[ embt?la li, contl a-g6sto, saller..,u a Iim;taçoe3 lmpcstas ,lar" ~':Il1JSlC;;'O :ato. não podem ter clcsprel;,zdos oscônvcnIência ou não de nossa o;rnvl?ade Q,l atüud<õ elo, ~10SS0 pl'.ncl- dessa~l1oeda. Dêste Inoel ,), oS r'egô~los lJroblemas CIUC lhes dizem l'espeito,participação na suspeita Confe- paI e.tabelecllnellto ele Ct c:d.Lto, no m~. de açl\Car pn,~saram pc!' l1lo1ificações o sr. Carlos Pilllo -' Neste senti­rêncla, os. sin.clicates que estão sob Imp.n to ~m"que ellt~.a. el~,o~~.go.::. depo~~ ~llbstane~:l!s a pJ'od~ção lllllno.'ial que, Ex.". TeJ:lho procurado o Sr, ESI>i­~llervenção 110 Milll.stério do Tl'a' dJ;, labo. io.a e dolo.osa o,,,açllO. a 1<1 .nl cm;dlç?e.s normaJ~ cc COl:SUll10, .c- l'idiáo Faria. o ~'2mpl'e notei ~m S1l3.balho ~ ela. PolícIa POlitica, por n. ,,245, Q " '., , ,_' tia. dellei~~r~a.com o sulJCous~mo oria. do, dou o mcu testemllnllo a Vo:,;"rt.:fôrça do lnconstitlldonal Decreto .. F'u m_ íaç .ec.0 do p,o.,-s,.o tl.~_ .1.?\S elê' pelo I.clOuamento con..equcllte da 5enhorlA. ~ral1cle inter8;~c em 1',,:,)01.n .• 23,046 de 7 tlc maio de 1947_IWllla. e l'eô1~ltavel d~s in.t.wlcoC3 de pobreza de dividas e mmuita; nacõeõ ver o problema,Osorganlsmos sindicais funda- ~l~";~ ~~ Mlna~ G~;'Al.s:pal:9.~trazer ~o se to~nou ex~es.slya, - , O SR, LAURO MO!'TENEORO -dos nosmemorá.veis Oongl'e-.os de! .. onh_Cll11ento coo pLmllo ê,t_ fato. evl· AS~lm sc-ndo, somente Em novembro Obrigada a V, Ex." •1945 e 1945 peia decisão d:"dele_iden,~-em~nteP'uv~ e me Pl'ev~leço ?a pud~ram_ser retomados os n2gócioodc O Sr, Costa Porto Ningnfmgados legitima e d<lmocrátioa- ~p~. t~md~d~a.,fi;l1 de,. 11m amen,e, exportaçao, J~ agora nas .ba.;es de pre- contesta .flue o Dl". E~,lridiá.Q Fm·ja.mente elenos nos Sindicatos 1'0- apelfll paLa o :~_n_? ~c a~t,\ r€~pOn5~- ÇO:5. estnbcelcld9s ,de ncordo cem ns ~ grantle entelldido tio assunto pOl.~ram fechados co ma mesma vio- bllldade do .51. Pleslden,e dI!: Repu- nowas .clrCullstanclas ocorrldit,l, Com ~randell1ente ligado à lavoUl'o. ca­Jência .também não puderam ma- blica no sentido de cl1amar a SI o ex~- o., novos negócios realizados, () lotil.! na.vieira, Neste particular, l-.ão ~nlíestiu--ae. E' certo dEssaS con- me dCl:sa; atitud~s do Banco do Bl"u.l. da.~ ve.ndas tle açúca.r concluIdas a façoqualquf;r. restriçiio, .'<l1çé)es de arbltrlo e InsegUl'anca, Er!l o Que Unha a r~,<uerel' a V, Ex,- partir de abril, M eleva. 11. 1.8~4 ~96 sa. O SR,LAURO MONTENEc;RO ...impedidos os tl'abail1adorês, pêlo (Mm.to bem):." , ccs. Havendo sido o excedente ela. SIl- Ainda. flue não tivesse eliSa ligaçãoterror policial da ditadUl'a Dutra. [ O SR ,PRE5ID.c.NTE -;- Acann~a-s~ ira passatla de 1.450,000 ~,ac03, con- com· a.lavoura cI\l1avieira, estou cer­de' reclams,rcm suas reivindica-!n;),,,ante ~ala o SI', Virgl\lo .M~r<J.US'" cll;le.se ,que parte da safra alual ja to .de qUe O problema. é de talor.ções mais elem.ental.'€S, como se-I Sa•.~a Ro,a supl~nte de Deputa.lo 11e- fOI venoiEa, tol"nando·s~ iUllll'Ocedente, dom. e de tal monta de S. S. nãojam, aumento de salários, c:Jnge- lo Estado do Palá., suplente ào Senhor a n<:u.5açao dE meu Ilobl'e ~olega.Exa- deixaria de lançal' suas vi6tas e cen­lados há mais tle um ano, paga' Deputado- cmfp cmfp YCll1rp:v~ mmb minemos a sltuaçã.o. d,:l, safra de 1947. tl'allza.r ~us et>forços lla. direçii.o demento do abono de natal ou do D€odoro de, Mendollça q~e~1iCltou li- O consumo Interno, no Brasil, che- assunto QUc diz l'e~pelto ao I11!>titu­repouso semanal assegurado pe- cença, convIdo. OS Srs, 3. e 4.· secreta· gou à sua normalidade depois de to do Açúcar e do Alcool, que êle.la Constltuição, 'com seus sindl' dos p~rn, ~nl c0;,nissão, I1ltrodl1zll'~m extintas as restrições. Que. sob::.:~ (lle tão eficientemente dirige. .:'eatas anul.a.dos pela 'açiio patro. no recInto S, Ex, .11. fim de pre.:tar o ~avam. Foi de 15,742,112 sacos O Sr. CostaPol"f.O - Quero esc13~nal das Juntas, é 11essas condl- compromisso regimental.. em 1945; passou a 16,180,444 . $~COS l'eeer .mlnllas palavras. l-.aJ'a que não·~ões Que o senhor Ministro do .Ccmpal'eceS, Ex,., acompanha- em 1946 e alcançará. ccrtam-en~e "" veJam s~gunda.s inrenções, . .Tl'Ilbalho escarnece mai.s uma vez do dI!. l'espectlva comissão e. junto 18.000,000 de saco'lt no a.no de 194~. O SR.LAURO:MONTENEGRO ""'.cios trabalhadores, mas~arando de i\ Mesa, p1'~ta o C0n11lrOmlll~o l'e- ~ aumentes futuros ficarão 6ubol'dl- V, EX,- selia UICa!,>a.Z de s€gundas."representantes operárlOo'i" apa- glme:ntgl. tomando em s<?guiela. as- l,lIc1Of1. ao eresol~ento demoa-ráflco InLenr.ões,nlgU!ldos seus. sem qualquer cen- sento no recinto, ~ ~o poelel' aquisItiVa dos _consumi· .0, Sr, Co,~ta Porto - QUa.:',do fa·Aulta à vontade dos trablhado- O SR; PRESIDENTE _ Tem a pa- CiOle.. be.m como à lnstalaçao ele :10- lei Que o Sr. Etipiridiáo Faria. e~tAres de terem 011 nlio represen- lavra o SI', Lauro :Montenegl'o Tl1'~- "'asI industrlas ou ampliaÇÕes elas ligado ao problema açucarei1'o, ~1-antes nlllluela Conferência. i melro. " ex .stentes, Que tenham pOr base· o para mostrar QUe pede falJlr COJ:\1 tO-, Compahheiros,· ·1 O SR, LAURO MONTENEORO _ açucaro Enquanto istoocol're <:om o Ilheclmento de causa. Quis SOlnil. Damos nosso mais enérgico des- Sr. Pre<>idente, o nobre coleKa..DeplI- ~ensumo, a Produção, na safra de maOis SeRoss.aLQAuUaIRldoad!iONTENEC,....Omentido-à suposta e clandestlna"tlldo Pessoa Ouerra hou\'~ por i)em .945d-~6, era de 15.742,112 sacos. elc- .... '"participação do~ trabalhadores do na sEssilo de 19 do 'me.; c1e dezembro 'Van o'se .e

lum

j1946-47 a 16,800,000 sa· Perfeitamente. sei llue V. Ex,'" X'lAo

:Brll.5il • SUlloS organIzaçÕes 11A do' último ano formular ceI'tas restrl- ~cs e a. fi; velo provavelmente. ~m raloll com segundas lnt.enções.Conferência de Lima: tódas 88 ções ao lI.tunl'Presidenteio Instit1lto ...:-t~..~ '~~l·~·OOO. Dol.s-f'ator€s A valDrl1,aÇÍLo lU'1~lada. da. escall3esrdesoluções trque. forem lá toma. do Açúcar e do Alcool,sr, Espel'idião men~a .1....I.beur~~~Omdpapral'OdeU-.ss.;Ç,,~.ad~· elo produto, estimulou eSlles emP1'e.

as el1COn ara0 de nossa parte Lopes de FarIas J1lnloL'. + _.' ~,,'" Q ",o ,~' endlmentos em São Paulo e Minastomllleta. repulila. Protestamos Em dado momento dian'e ele li'» ~~t.una.da pelo I. A. A, no. qum- Gerais e provooou a ampliação ãa.c~ntra mais eSlia ~iolêncla· e ar. meu a.Parte, 1ncllcandó-llle ; Injllstl~a ~~~~~ 1~44'~5s.ta }e9s4S-49 e.1 ~çinc!- produçilo 110 nordeste. Em d~mbrobltrarledade à vontade dos tra- oCm que estava lnconendo, exiglu.me pr"l~i''''lse centIlÇOI''''' rfodaVuOl'tolr~:l" n03 ne .1946, a. direcllo do r. A. A., sen­balhad e R t .... ~ ..- ~~ 1J 4 nas Undo a gravidade do probletna já.

i 01' s, e omemos e,om. ener. provas do alegado. Crlou,se-me, então, liuasdua.'l últimas safras. Não fo.ssem esboçada para. a produção do aç,ll-~ li: .e rapidez_ ll00SOS, S1!ldlcatos, o c1ever de escla.reclmentos, pou·3. a.pre- a.s perturbações do .comércio Jnterna- cal.'. ma.scavo. obteve dos poder~seltlglndo e-leiçOf!i sindlcals livres. sentnç§.o dos qua!s esperei· a pNsença. cional êsse aumento contL'1l1l\rla. a competentes ... liberaçãl> de 200,000p~ra. que sejam x:,0ssas ~l·gal1lza. do ilustre representante nest:l. Casa, ser fator de prosperIdade para. li sacos llll.ra exportacá, antes d~ q~l­çoes de cla~e a~ legitl1llas de- I~fel!zmente. motivos mperlores impe- prodl\!llio. De qualquer modo,' é mo- ouer pleito d<1s PL'Odutol'es neste sen.f.ellSOms de n05S;lS intel'ésscs . e dlram S. Ex.~ de vIr a est:l capital. a tJvo de tranqüilidade para. o consu- tido,baluaz:tes _da demoCl'acla e da fim de pal'tic1par de nossos trabalhos, mid~l' l1aclon~l, O aumento da pro. O Sr, Costa Pôl'fo - V. EX,a ~OCà.Conshtulçao.. d,e modo que. para não -,orotelar dema· ducao do açucar de usina crIou o liza a.penas o mascavo, mas o pl'oprllt

Em todos os Joeals de traba • .s ndamel1teas explicaçoes Que de,'o à problema para a »l'oduçli.o do' açú- açúcar cristal está em crise tlipe.1110.. u~dcs· em. tórno de nossab Câmara, ~omel lt deliberação de, com cal.' mascavo,ol·lgné.rlo dos engenhos cialmellte de financiamento, 'flspll'açoes comuns, clamemos no!- ês!.e obJehvo, ()';:upal', finalmente, ago- PI'lmltlvos. Na ocasião em Que a. ::11'0- O SR. LAURO MONTENEGRO ...::~os mal<; indignados protestos ra a tribuna.. _ dução das Usinas não a.tendia. às A. solução do problema..· do _açúcnl"eontl·a. a. traição que cometem A safra ele 194o-4? se en<)i!r~'olt com 1'1ecessldad~s do. COl1~umo !nterno. fL cristal está mais a.dl&lltadll que a ql)em no&,;1> nome eontl'a. os mais um excedente expor tável de -'. 9,000 Coordenaçao da .MoblUzaçao ECOI10' mascavo. Sua exportaç~o irá pr~~.altos lnterê~es de n~5Sa Piltrlll sacas, totalmente liberado por inicia- mica facultou .11. l,nstalação de n"vos sar-se,c.de nosso Povo.· . tim do I.A.A" em pal'celas de.vida- engenhos, cOI1t.l'arlando a OI'h~llt~çiio O SI'. Costa Párto - QUil.ndo?. A delegação qu~ vai a LlTlUl menteapuradss no cur;,o da safl'a. a do I. A, A, O SR. LAURO MONTENEGRO ..,;;niiotem qualquer autoridade pa- plU'tir de abrll do nao de! 194:. E~11 O Sr, Costa POI'to _ V. El:,~ dli Já. . ':ra falar em 1101ne dos traball1a. agOsto, j~ bavlam sido vendido" pala .llcença pal'a um llpal'te? Pel'mit.a- O Sr, Costa Porto - Quando C6tl­dores do Brasil, afirmamos com exportaçao 843.3,32 .sacos, por preço me qUe perturbe as consicle1'açôes que verem eln l"ujl1a~ tódas os nOSS03 ell-<:onvicção l1eque representl!.mos superior ao menclonado pel~ Deputlldc V. Ex.~ vem faze11do. com bl'llbant!s- genhm? . •fi, vontade de toq()S os organis- Pes.soaquerra. Os qUeesh? famllla- mo; entl'etant.!l, 110&0 problêmu é O SR. LAURO MO~T~NEGRO, ..mos que crlnranl com mamol'ável I"IZlldos com os neg6clos·lntelllaclonals, bem outl'o, NilO acreltito Que O ilus. AbsolutalllCllte, Os P1'OP1'LOS usin,e1l'os.:unãnlmldal1e, etn l1Ctembl'o de reconhecem 11. presteza com Que se Pl'O- tre colega. 81',. Pessoa Guerra haja remaoom!lanhadn tõdas as pI'ovldéin­1946, a Confederação dos Traba. cessou a nossa exportação. Em setem· 1elto Qualquer cel1sura., pessoalmcllt,e, clas,. têm. auxiliado e ajudaAo nClltelhatlores do Bra.sll. .bro,surg.e o embare.ço da ,escassez de ao SI', Espil'ldlão Farlo.: ela f()ldi- tentamen que, espero, seja beln. suce­de 1948- Roberto Morena. _ diVISA0, Moedas, como. a escudo, usa- rlglda ao Presldente do Instituto da. dido, de11tl'o de I)OUCOS dias. o .&n1101"7ra11cisco T"afano 'de Oliveira. das largamente em nOSllastl·a.nsaÇ{)~s, Açú<ls.r e do Aleool.· V. EX,a ~xaml- pl'e~ldel1te do Instituto do Açúcar (l_ Manuel Lopes coe!1lo Fil'~o. foram aos poucosperdenclo oseu poder Iie beni êsse. aspecto, V;· Ex.. nm, do Aleoo1.--Artur Martill~ F!lho. _ Mauro de clr'lulaçllo .!nternaciona1.0utr~. com multa I'azilo. situa.ndo .os vádOs O Sr. CoslaPârto - E' o que de•.Pimentel. como .. peiéta, mencionada. em citação fatol'ts. Que fuf1uenclam; . cieclslva.- sejamos.

. featlva, l)tlo nosso colesa, delxarlUJl de mente. nacrUie cio açl1car, mas per-. O SR, LAURO MONTENEGRO .-Zra I) que tlnha a d11e1'. (Multo se.teeebldas como dinheIro COl'1'entej mlta-Ine qUe estranhe, mesmo Clomo Pode V. EII,' ficar tranqullo. apesar

k&em>... . nOtSJ)1'óprJQI navIos meJ'cantesda na- lelro, que, dIAnte ele uma crise de de nio ser usmelro,mA.9S1·ande in.r'; O.SR. PBESXDEN'l'!: - !tençiol çlLo oD<le clroulanm.A llb1'aeaterllD&, ta!l· proporç6Coll, o referido 1n&t1tlt- tereaaa.do no assunto,llo:que,realmen­

Acha-se presente o SllPle~te de .Depu- dominadora de ~tenla Area do com!r- to • o Qov6rnoPederal fiquem. de te, lo base de e<lonomlulo Esta.do qutWIRIil,",·;vIrJlll1o Marques SltntoRl)Ija, cIo 1nUrnaelonal, teve Ileell\J'aê,J, aUII DracO/\ 01'Ulll.dOB.~mtomarem qual-V. Ex,· represe-nta ê o açúcal'.

tE.-rílrça.ieira d blARIO DO CONCRESSO NACIONAL Jã:n8ir~ de1~4a 171

!' Pouco,'; est~r~o eoquecldos do bte- l'~tiv:ll. dcs Prcdu:ores, al!, re<::eJ>el'JÍ vejo ccnlO se possa <li~,,"l' ql'c ~ solu- vam reputação em Ull1:\ (n:l'~'!;'\:.l'CSSC de'SI)crta,do por ncgéJclos desta é.'>t~ ano 180 mil sacos, 30 preço <I~ Içi.o "irá a seu teml10, concedida, !lo 1 de junho do COl'rellt.naturezo, Elltãocomomedlda de prll- CrSI50,OO,. Pe11\mllo: é lles~i'lel, as· O s~. LA~ MONT·ENEGRO _ llno, no "O Jornal" pelo ,131'. Pl'P.~i~déllcia, foi aberta concorrência qll~ sim, ser fmatlclada a sB.{J'a pa!'a o O Instituto esta procural1t!o resol'l":' dente. do I~5tltutO ào AçilCal' e a..de<'orl'ia. nOl'ma1ln,ente, quandQ sttrgj~ '-1'10 ,que ~l1t!'a? a ~ituação, ni40 cem a. pl'cma quc V, Akool, contorme pasJSarnos a Vd'.

·ram O' clllb~raças criados llOt' "fel'tas O SR. LAUR<? :MONT1i)REGRO ::- E::." d~scja, mus canJo. o m~ls int-el'~s- sU'u,',c:íío nA INDU8:1'lllA .lCtlC,IR~r.t,"excessi"lls às Cooperativas de Ill'odu- O pl'Oh:·ema é iKe> compl"ll:Q qne nuo ~nl.9 aos no-s~os c,sineL'os na S\l.(l, se· J)"'~ó'fItO DAS ATUAr.. CQfà'INOa\:NCI.\$tOl'Cs de PemambucCl e Alagõa.s, pode ~eJ:' l'esol~'ldo de, 10:;0: é 11l"C-C!' Iu,,~o, EC01'fÓ~ICA5

Quando o Prc,~ldente fez a e:<porta- ~e> seja :ldohda 1.:rol nrl),.,id::llcla jus· O SI', Costa PorIa - 'r':'lho em vis·,çiie> de ~30 mil sacas de açúcar mas- l~ pa ,a que Ge eemosiia soltl9~l' etjuÍl- ta a Rill:açiio ele P.crll:J.nlc-::w. i Folaao. "O J,Qrllal" o Presi!len.CéWO, 1l0te>U que 11. cxplorRçáo ronc1:wa 1U111e IJa ra () nosw lJ.ais. O Sr" Bast,os 7,'CIVal'Cs. _ ,o Iu,st.i-j te do In", t,tut!J eto AçllCa,r e do Al-o negócio elll aprêço. Entüo, H'atou lletal'dando a 01,ol'tlJlüclade de ex· 1111:0 e..tá gl'l111dz,mBl)tc ')l,?1'<<<'J<1o no eool, •de abrIr COIlcol'l'êncla pal'a a venda pOl'ta,ão, êlc esta.Ya contl'ariando OI! l:q1:islç~e des,as dlvjEa~ p,,;'ll ped.~l" puas clq.nas da l!,rOdltçao aqllca-d os rcstgnbe~, Nesse lnterlm, apill'e- IlltCles~es d~ pl'o:llllore~ e mtcl·me. (;~I)Ol'i'ar o lll'ocluto.' , rClr~ ,-:- f;.xp~l'taçao dos exce,l~osccm e>s es])~culadol'e8 que ofc'l'wem às diál'ios expcl'tado:'~s, Não ;'!.'!'la, pol~, Ô S' C ta P'l'i _ Tumbém cU e 1,0l1l!all~aç~0 dQ mercai{o m-cO,op-emtlvas de Ala::;:oas, preço mnls cem atitudes de covlLrála que êlecll- • "0 ,~~< o~'" _, < m fcmo- Ll1Iutes da pl'odltÇUO n(l.-vJutajosQ do que aquele. dos CJ.n~ csta- fr.~nt.arl<'l. decisões dest~ o'Cieu: pol.'l esl.ou lllLI:s.a~o, )0. p.ltencd ., 11 danai - A indústt'i<l c!oul'uca?' ~va sendQ vendido o açucn' do IllSl!- todos sa.henlos ° quo yai'~m 'e's'a's la•. Bsr'Iulo D<Jucareu'o, COlll0 o de Per· as demais medidas. •t,lltCl. }~a[ [t lncllida mol'alizadQl'a. da ses por &Cll pode!' ·CCOllÔlll.iC~: flt:9.~. nag~~o. I.AURO MONTENEGRO As circunstâncias em que se cnC~ll.c onco.rencla, cclro 'oclol e 1>011' t: , ~õ' t· 1' I t' 'I " 1 dO DrCjui"o do I,.~,A, ce;.ntêm farta tel'A'~e" :' I ' -,e~:~..:l~,~:, c, o In· ~e)110 o mcslIlo n·ereôse na sO.U- ti'a a economIa naCIOU" ,como eCQr·documcnt~lçflO a r~Bpelto doo obsta~ r 1'''. lJUbIlCQ~DQel1D. ,ln.'l·.,IU uma ÇllO,.. ' .nlncJa da transforntac;ão que s~ opel':4('u!QS crjnctl), à direçlíQ daquele ól'gâCl S~I'iste~1C1a.}IU7 io.i )lol'fllld1 e llec~s'l O Sr..Costa., Porto - Estanws '11' em todos os campos da atil'idacic mU.n·no ~cnt.ldo d~ levaI' a bom têl'1Il0 fl ';: II a PlOplla _obl'evlvêuc!:l, do ,0I'- sandQ objetivo 19U1lJ. diaI, refletiu-se de maneira proflm-C011COI'l'ência nll!!rta. As, aIlUS1CÕe" g~e q1~~ ~e..ellCQntl'll.\'ll, sob ,'\ua di:·e· O SR,LAURO MONTENEGRO da em no~so pais. envolve também j)

l'''itas S'~llI caut~las nccess~rias a' um çll;0' ~ CI'Jne~lte que muitos hOOlens Ap~tla.s com a dlf~l'Cllça de 9ue eU sctor dI indústria do açucnl', que n:"<)julgamento i,ento de pai.'tôes, já nã() j)lO<lUI~nl l'er nQ de1>~Ce (te assuntO/! conheço as de,narcltes. 9-ue estao s;m· .fog~ às illflUêl1ci~s dessa transforillll­imprcssionl'.D1 nem levam li eond-ena- complc:cos, ll.penas o DS1JCcto unllate. do realizadas, no sônllQ(I da 5,olUl;aO) ção, apesai' àa ação cool'dena.dora c<)~,iio 03 hO/11ens r~ponsável8 pela dh'e- ral, ~e .seus interêsfcs. ES<Jit>C(C111 que des-cQnhecidas d,e V. E~,', ~":I li: mi· go\'êmo, Sóbl'e o ussmlto, fQl·nos da·do da cQi!:a públlcl. O I.A,A .. orga- Q LlQlI'lduo mio pO(ie jsolm'''se do meiQ nha trll Ilíluilldade e a lDl1Jac~encla de da oportunidade de ouvir o SI", ES)lC­l1i5mO pa.t'a~~tatal destinado ao CQn- pal'a constl'uir-l!.e p. vIda. qU~ deseja V. Ex,". ridião Lo])esd~ T!'ar!as Júnior, 11~,"­ztl'ôle' ela indústria llçueareu'a" e que pois o vinculo de sube>rdinaçü.o 1100 O Sr. C08ta Porto _ A iD1:1r,~~';"· r~~·t! c'~ I1Btit.Uto cto A."l'C!\r e do A1­tanto.> ben-eficiOll VClll proporcionando, inter.ê&~s gerais . CNlSt~t;U1 conliio;iio ela. ê porque níio podemos e&lJ~"'" 'lll~ ~fJJl.CJm~~am:;,'; r!::~;~':;otl lluz·W,oJiie> jlo:l1rlÍ. sobl'evlv~r a l>a.rtlJ.' dQIDQ- h'l'cmov,ívelpal'a :t 'lida em c 'Inum. a solun.Úo v,EQ!la :l sm tempQ. (h e::pnta~ã() e li. ,<;. c~:>];COll·t:c,;. a

roi O S N """roRO propósito da. l'~çh desfavol'iÁvol,r:r-Ulel1to em que deixar o consu dor ao, r. CastrA Pôrto - Mas é 1>1'eciso O SR. LAURO MO TE.,,,,~, ' - t ' I • t . .dosampal'o, para ,culclar s/lmente dQ~ ti.efender 03 interê~s~s cera..ls, tantt> ,do N~ll1 tulio pode C011'el' à ncs:;a '1o:-.tacic per a~a nos me os Pl·O..U j)1'Cs,em VI:'-interêsses, do produtor,Quando o pre- produtlll' cc.ll10 de> c'o~oum'_'ol' O fato e arbítrIo. " ' . tude do qUe lhes, pareceu a d·rmol'a M

,~ '" b gQ'"~l'no em liberal' quotas de llçl1earc;ldente do 1. A. A. defendia os 111- é Que exisl,e !alt~ de açúcar 110 Sul O Sr. Bastos Tallares - Sa emos destlnllodas aos ffi}wados Ilxte~'()o11!:'1:er~s do consumldor, decidindo da. q1.laJldo !li. excesso <lo l'.l'.:l:ido 110 que nio lllÍ divisas e que dctel'.l.lIa· ._ A partir det~ê7.~mh1.'o do ano pa!'­opol·tunldadl,l da r~aUzação das e....por- Nort-e, . " da,s mo~{l.as estli.o ,desvalorizadas. 'til- ra':" pleite.uam C~ p:·::i.\'tores nord~­tll~.ões, u sua atitude niQ era de co- O SR. L_o\OcRO rtroNTEN1fGRO _ sim, ao Brasil não lnt-cl'cssnr!a e_- tb~~ aeXpOl'k.0ií~ C!C excedentes 'da'VJl'dia perallt.e.l\ oplnliio pública, c[)- Estou l)rOCUl'.'1ndo, deIMnstrar Clue o tar l\f)úcar ao quem não lhe, 11Ucl"'produçlio naciQnal d~ !tÇUcal' a. sel'cmnlO afi:'mou I) meu noorc colega, t~I-P.l'l!~ld~nte do Insbituto do Aleool e do p:l,llar.· T retirados dos estoolles esist<!ntes na.'vez com e~eessiva fôrça <Ie cxP~:S'.I"o. AçlÍCal' não llOl1e :lc:.l';·ctar c ..m a res- ~ SR, LAURO :Mq~TEN~GRO -;:- quela r·c;:!lo. O I, A. A. já fIXOU S~l\g1<;le CUmpl'la o ~·~u dev~, anIlD9.QO do I)OnsllIbiUdacie das lrregulal'.idadas cic. MUlte> b:nl. AgI'adeCl(iO _& ,Ex.. pontos de vi~t,a ,em e:cpo,lcão encaml­sellsCl. <;le ~es!>onsablUdll4e ine]'~nt-e ao tel'mU1:lo:WS P01' c:iusas ll'removlveis e P2diJ.'!?, ngora. 11 aten.9l1.o do ~obre nhada ao Sr. Ministro da F·az(md~.opi­~erclclo QO carl;o em qUe fQi inv~- Superiol'es v13to como exJstelJ: pro- DellUtll{!O Sr.. Costa Porto llaI3.0 Dando favol'avelmente 6. eX}l,ortaçio elatido, " ,,' , I' 11 'li trecho se·guinte, ,que é uma. resposta de-O Sr, Bastos Tavares -. Quero da: b!oemlls de o~dem l\ter~llci(lna ga.- à~ rcst1'ições fOl'muIadlls por S. Ex." parcela 500,00 sacos de ll.çucar qu~

A V. E:V m-eu testemunho do crlti- dos.ao do açucar, que lUI.Cl pooem Mr Já. se mcontram adiantados os es\;U. fol\lutorlzada e eIItá' sendo vend1à:l..l·!Q. da maneira l-eal e equitoatlVIl com conJurados de um mOme}ltc_r.a:ra ou- dos e entendimentos pal'a a tl'3.1'lsfor. Nes!:lexposlção foi justificado o 1'e­que "em pl'<x:cdendG o Prestdente do, t.ro, E se cham~ 3. .atençao QOS nobl'cs mação Em á.lcool do açúcar mascavo tllrdamentlJ da eXl)Ortaçlio com funda·Instituto do Alcool e dI) AçúclLl'. Sua col~as para talo lml10rtante Il~Pecto excedente do consumo, Vislllldo duas mento na necessidade de se pl'ocede~E:(,. tem procurado, relllm~nte, am- d~ questlto é porque se taça. j1l5l·1ça 111) soluc~s: a da utilIzação dOPl'óprio ~~~~,â r_:mna!.i2:ação d<l mel'cado In­})llra1' o cOll.'lunúdor e o produtor. E, d~lgente daquele Instituto, que en- acúélli' e a do aUlllento do combUEti·ctuando Se, dizia Que. Dl> .Brasil, o vI~a' esfol'ÇOS pltra l'esolver o casa <lo vél qUll começa a escasse:l1:. EstavamQS a sair àa fase de d~se.Instituto entraYavaa produ~iio,o a~uca: mascaVQ, Ás eausa~, .:porém. O Sr, Costa Pôrlo _ Crlal1do. tal. qut!lbrio entre a pro:luçíio e ,o consc·::Imal Pl'çsid~nre velo provar que não 5S0 tao compl?sas, como ja c;)~se••e vez, 110'10 prQbiema. da supel'.produ- mo. A pl'odução de 19i5-46 atingiu11011ve, absolutamente" da parte da-I de. tal natureza, ql;e a tolUg~O nao çfto do ácl<::oo1. Pepois, nem wna coisa 15,417,553 sacos para um COtlStunO deque!a entidade, C\ualquer iniciativa no I:lOC<l, prolltamence, correS!lOnM~:' aos nem outra, 15,742.112 sacos. Dessa produção aiu·sentidQ de criar' obstáculos à 11rodu-111()S~QS desejo~. E' o que, eS~l}u pro- O SR. 'LAURO MONTENEGRO -:- da foi desvlada- a parcela de 150.000 ~a·<;'lO :lçuca!'~lrll, Dentro em muito cur~ndo demo11stral', . Pal'a os bangu~zel1'GS será l)l'(!fel'lvel c,~ '1endida á. Argelltina. Desdc mcclatempQ, tivemos demoll.'!traçâo inSOflS-!, VIvemos num ,menlento. de descon· que o açúcar seja aplicado na fabri_ 11ão podiam deixar de ser 111lQrnl~15 a.smãv-el disSQ, pelo excesso de pro:lUl;ão ce1·tilnte lll.';lablhda~e mUVCIS:'l. To- caçiiQ do álceol, elo que dilUll'-se às condições dQ mercado interuo ,e-;,;,ün·1)0 pais, Já agora o InstitutCl se vê dos os problema,s tem de ~er resolvi. portas dos armazéns. trando-se o SOll5umQ em e~cessi\'a ek·na <:enti11!Iência <le pl'ocurar merCll- dos,' de aeôrdo com as <:ondiç('lES amo, O qtle existe fora dai é impaciê1l- llendênCla da prOdução" Havia ° ,'a·

~ d l> t I tes O t I clonamento em São Paule> e 110 Distl';-dos livres p:trl1 exportar o exce ente loC11 es re I13.n . sqtle se llcoa ·u· c a exagel'ada ... ··to Federal. Havia o contitlgelltlmelJt<>(ia prodll~ão aClÇucare1ra, , 111.'lrllm ao busto que as ecmtiçõcll I1n- O Sr. Costa Pôrto - Cemurável, no ablstec!mel1te> dos centl'cs consumi.

O SR, LAURO MON'I'ENEGRO - tel:fores pellllltlranl, fcrão obligados não,Obrlsado a V • Ex.". cUjas palaYra~ li Se aJustarem i'Iõ MVns condi~ões, &e O SR, LAURO MONTENEGRO -' dOl'es e linlltaçãe.sao exercício do eo.l'epreSe11tall1 allQio con!orta<lor à Ol'!- não quizerem se an!qulla.r. , •• e situação pcssoais que não po- nlérclo de açucar. &,130 lrregulal'idacleentação que dli, àquela autarllula, o, OB problemas llt;ucarelros estão seno denl ser <:cnsidel'adas,d~ntro de um ll<lSpreços, llle'litácvel. pOI' maiores qlle51', Esplrl(liiio dll Faria. Ú<I, enfrentados dentro de,ste csquema, plano de Il<.'neficlo geral. fOsscm 03 coudados pnraa sua corro.

. çíío. desde que l'csultava de deSQU1-O Sr. Costa P6rto - Nlngt;em põe inspirado pelo bom senso. Ao produ- O Sr. Costa Pôrto - São situações llbrioent1.'e a oferta e a procura. Nii.o

t>m dúvida e> alto eritêrio, o patrioLls- ção não tem e:t;,contrado restL;içóell pa- pessoais que l'epresentam a situação Se justificarIa pCir isso, a lrticiatl.,:lomt> e a indubitável. hOllestidade do ra SUA rellllzaçaa. O Dle:elldo intoerno cie uma c!ll5SI!, que, pelos gl'llndes s"r- de proposta de exportação allt~ dal'C'Pl'esldellte daquele órgão. se desenvQlve em eondi~ões dr. esta- viços prestados ao nordeste e 110 Dloção dessas l'estl'ições imp:>stll..5 113

O SR. L...URO MONTENEGRO .:- Wlldlld& e .segurança. O. ~xcedentea BraslI, devia lnerooer n1a101' coilside- consumo. O levantamento de algumasEstou, pl'~clsamente" procurando mos_serilo exportados a &lU tempo. A 118Sls- rll.çiio. , delas, cQmo o rJ.cJonamento, demanda.tl'ar quilo injustas foram as restril;ões teneiD. do poder público nunca. foI tio O, SR, LAURO MONTENEGRO - va certo pe1'lodo de,observaçíio da. rea.formuladas, pelCl nosso cI1stinto colegA opol·tuna e o BatlCO do EraslI ja.mais Mas o InstltutCl ji\ est>1 tomando as çOes provOCll.das 11-0 CQn5UnlO, eUlhoraSI'. Pe;soa Ouerra no Preslde1lte rio realizol1 lnvers6es em seu prcvfrito tão provldência8 no sentido de ben~ficlar 11. cOl'l'eçlio de outl'as, como a 11'l'egu13­I,A,A. E, felizmente, Sr. Deputado ll-vultadas sem os l'l/l(:os 11a.a l1l0l'at6- ·níiollpel1as a alguns banguez-e!l'o3, lldade del>reços, Iludesse pl'OCedel'_seCosta Pôrto, li" opiniões do.; Deputados rias e reajust!l.1l1ent<los, mas Il.t6dllo a classe. posteriormente pela influência d:\EastQS Tavares e Carlos P.into. princi~ O Sr. Costa Pôrto - V. Ex,' co- O Sr. Costa Pdrto - Não setr.ta abWldAncia elo prQ:1uto e peh açlo dOlJl~l1l1ente a d~ste 'C1ltlmo, Que sempre, nhece aquela imllgem, segun<l.oa qual de um ou outro usineiro, mas. de tbulL órgãos, I!\Clvernamel1tsls ' l'eSpon8l1.\·~is.s~ rel'elou ullladversirio,às vêzes f~- quem monta em \Ul1 cavalo ,e clli de uma classe.e com repeJ:<lUSS110 enor· rpOSUlL !ixaçãa; O Y. A, A, Opi110\l,I'Oi!:, ri!) Instituto. as palavras dcoutr.o.la4o•.montou demais? Acho que me na economia do pais. pois, nQ momento OP01·tUOP.-V, Ele." silo bem 11. expresab cio Slll\ ne.!ta. questão o In.I~ltuto mOlltou <lo· () SR.LAt1RO :MONTENEGRO ...,. PJ:••PIliC11VAS DA PRÓXxKA sArl'selltlmento de, jusU~a, , mtis No intuito ele ,atender aos Justos. jus- ..

O Sr, carlos Pinto - Devo fo:;z~l' O sr Bastos T4vare3 ,_ O ilustre tissimos reclamos dassa classe, é Que - Esae retardamentoaleg4do dItambém justiça llQ Dl'. Esplrldlão, orador'dlz muito bem i tudo "h" a o Instituto esti\ trabalhando, Vamos época a& expol·t.nçâotrouxe prejullll(

O Sr. Costa Pôr/" - E às minhas seu tempo. Evidentemente, nio d.e- fazer. justl911o. • llQS proclutol'e.s? '.~1l1(maS, pOl'que meu l)roblema é ou- pende do· Instituto pr6pr1allente a O .S~. COIto PQrto - Paço tl\,lnbém _ Nio, O preço do mel'C3do intel'n'1'0. ' eX])ortaçAo, do aç~aI', p'l18 bem 84- justiça" por Isso, lLcho níioser censu· ji pl'evéc8l'ta mal'gem de lucro pal'li~ SR. LAURO MONTENEGRO - bemOl que hl1 d.lv~s ~lPbOl'$, ~~stam nível a atitude. a d f, d te i ai d

O llllslt:e col~!:II. Sr. DeputilidoC06ta dherS08mereados q\ie.t'endo o .....odu. O aR LAUR.O,MONTENEGRO,-- Pérp..;l!ç08jOloexd' "..o,;.r ,neal agC)i; !Pórt.o jll ilra vel1lo amigo do Instltu· 'to brMUeiro. ..- Não me'ftferi'clllol8e, 1n&8.à atitude ~~tre";.mcla~~: ;T:1tg ~q~od:tO:,to. .' OBR. LAURO MON,TImh"BGR.O - (\e um ou de outro. pois ac1a..'lie, com ea da venda do açucar, ocorreu QUil. ,.

O Sr ,cost(lPõrto - iA. saCra per- Isto memo. leus f«:lamOll, defenliec:llre1to que quer depreul.o do preço, .. reduçlo l'e'nllmbuclln!t. eati selP e$Coa!lIp.nto to os O Sr. COIl,t4 P6r!IJ--O ""'~umen· lhe é lelrltimo.· P1'eIentlr~ape1llLs ellDlinUlçãodelUíll"lT.'OdlltOl'es, 1.1slnelrOl e bllll\\lSzelroc to pro", dillnais. Sco Pl'oblen1a de ....s acuaaOOes renova4u ])elo l1uat.re eventual CODl que nllo era licito. (lUQ'l.'~tão semfinancir.mento. Ao ClOO,oe·, divIsas é, 115l1m. tio m"1'OI\n~, 1110 deputado Pellioa GUel'U ji tncontra. t.~ li. Pl'oduç,o nacional,. .

'\72 Têr~~-feira 6 b'ÁR.IO DO CONGRESSO M~C'OMAL_ou "'(.._('_. b'

_ Qu.e· ae pocle- f51lerar na p,óllima ficio Imedhito propôrcionado to p:;.- senlpl'ia:o ~ a llesorgani:lla~l\o cllt Ir.· outl'Oll DUlJlIClploa em Pernl\mb1t~,','!Atr.. '!uanto , espo:1;açáO ? ralba que. cemo se Ilabe. i E1;ta<!o no.r~ dÚot-rlae dO comércio? no ap~lo flue me dirigIram pa"a •- A salra de 1~6-47 se conclulu NID dtll~no. Depois, o aumento propof- - Devem ser num~rosas Il& lndil~- mf;U mode.~to concurso to apro"Jo.ção tio>laldo exportável. encontrand()-se 111>f- clonado t.Umitaçíi.o d03 cen~ros produ~ tl'lllo> que sUI'gh'aro il. sonlh:'a das dI, projeto de lei n." 1,103; de autoria don;lli.llzado oaba~teclmento do me'l"cado torea do eu1 nio.e:xcllll OS do nord~5te, flculdad~s da guelra. Slio elnpretll" nobre deputado PetIIIO& Ouerrllo, O In~.jn~no e feita a recupe:p,çiil) do.s. es- Tl)dcs os cent1"os pl'oilt!tore-s nacionnis dlnlcntos fadados ao de»ereclnlent'J Ut,uto do AO;(l'Jllr e do Alc!lol estli 1'lel1­toques lnvlsiyels encontrtllIlo-lleS paI' flnnl benefi'Clacm;. A mod1:lle:a.çii.o em cOll(li!i~s normais. Dent=o da tiflcP.do com ClS interêtllll!S de to­is~o, lJuanto a. economia açuc:u:ell'a, em alcançou apenas a dist1'lbuiçi\1) quanti- me~m~ indú.trla existC'lll :1.5 empl'ê- d(.'s 0:3 bllllCllellel!'Os e não poupal'l\fleríodo de perf-eltll ·trnnqullic1adc. A tativa e esta re.ultcu inquestionltv1.l- eBforr;os tendentes R ~a.lvllr enei'ela:'t'st1matlra ds. pl'óX1mR safra justlfL- mente de .lmposlnáo d~ con!>urno nllclo- e2s qUC niopoderiio prosperar ;;em que. bem OU lUlLl estimuladas, f()\'a1\1."11 tatl0 otimismo e reló!ço.1I segurall- nal.' t claro qu.c ~e debate llQu.! a limi~ o R~'tlfíclo do cl'édlto laicll e abUll- <le~cllvolvld&S com bOns propósito•• O~& ~eel!ll tl·anquiJl<l..ad~, quanto il. pró- tll'.iií.O lega.lmente autorÚ'iada pois qt~(' dallte, utillZluO no !austo dos lllri- deLconhe<:lInent() (illll atividades ti...duçao. Em cond.lçoes nCl'l11a~ do co- &Il iniciativas de instalaçlio das existcn- gente,; 011 em inversu~!1 estl'anhas à Illstit,uto ntsua dlreçlio é que Inllll'6 ..mél'clo lntel'n.1clonal oa exc~s;;cs. p(}r- tesalénl das llmitaçõea 1ellala não po- empresa principal. Semês~e artltíc!ll t'ó'tC jul:;amento apressado c Injustoventm',s existentes, siío e';lJQrtac1o. a dem dei~l\r de ser consldcradas co- não ptldcrao sobl'CI'iv!r Hn ql.;Rlquer dll direção dl\CJ.uele Ór8ÍÍoO. que, umpreço ele lin.criflcl.o, a fim àe ns~a\)~- mo eml'reend'\mento3 de ord';m. pessoal, fpoca. A natura.l sele'.)io de cnpecl- memento, nÍlo se descuido. dOlS seml~e: o. equll1brio estatistieo elltl'e a l'ellUzados il.-mRrgem d" lei e sujeito.> . dades' que se Qrjlel'3,MC lie,~de logo In[;t~nteg deveres de sa.lvlI~mrdnl' l}

produçao e oconsum'J. :Não hã ·de !~r:l t\ostiscos tle<:onentc.s dO' vído ê,c tl'al'.!a pI'ejulzos e a))n!cs menores à rl/)~tlno de uma das lndúb'trlaa b,,-ocorrência tortu1tn. (J.e desorganlza~i\o .sua ol'fgem, coletivldlldf'. Como complemento 11- sUm'c;; lie nos~a economia. E tinja<lo . cel'tos centros doe produção, mun- , , , , , 'l:i(l a realização de uma (ldm1nl~tra. p~vall~,~sa sUl1erior preocupação ~ed1a.1 posaibllitando ao cllmél'cio inte::- Crl/e1'/o que preaidlu ~ allmeli lo cio llÚbllcA. de I'lIlO"O'O equllib'iCl o~- terr. 11a aSblst@oncla finl!Jleclra :)}'05-lIaclonal a procura do açucjr ptlr p!'c~ A lt -' ' .... I' l' " - tnoil. pelo govêmo. em 1947. />. i)i'O-ÇOll que nlio sejam d OtlIC1'ifíc!o. ql!l~ - 11 emç~c> :,qul men~~o::adn e ?~IIl~nt..r,o l'eSU t~nt~ da. ~,?m!~re~~ rl110íw açucnl'elloa, O créã1to de~tj\1~(i~POSSR detenn!na:r 11 mo:liflcaç!j,o de.l~ilõ O RUm-i::nto ~on"ed.do, não t;:l_ão_ co, "-? de, deE~eSp.s. l.sand~:. p:mc.p3. à produção de aç-lÍcn.r. nasatra (1,)ntlrmas que l'cgulamD Ult~an1smo da m() CQ~SeC1l1ecc!a a supel'-JllodllçaO? m_ntr, as dvt:lçoe~ do p_~,oal. l\110 últbno, foi elevado de 130 tyJt­·«Iefellll. da pl'oduç!io, N,:cla indica.tI - 'I:a!i\o um aumento da produ- Todos os que !iC!IUJ1 com assuntos IlIÕCS elc cl'u~eÍl'os pllra :100 llIilllõe.~.eXistência. de propÓoSito com e~sll. ele-. ç8D ;-obre o, consnmo. A pr~visão l1ghào~ ao lntc~cahJblu i!'tcrnaelot!o.l. li: ·llem eó as cmpl'ésll.S Indu~tri:l.Ís I't!­t.erminilnão. O intel"ê~.;;e da admi:1is- desse Rumentl), toda.via, constitui sabem ql1l1Jlto as con~lçoes do mcr- reberam 6-1se amparo Ilnanceiro.Jt:;tetraci!1) e.lt6 l1~eSllari.amente na eXllot'- condição indispemâ.vel ao equllíbrio l:~lIo extcrno nesses ultimos tcm!,m. d\:stendeu-se l\oa médios c pClI1.1enO~ttlçãl) dOll excMentes e acU p:opóa.lto do mercado intemo. Seria Imprevl- tem SIdo IMtã,'ei~, seremos, p'ol~. ib-neccdores (le cnn!>. Por onde ~emais f1!me- se fiUl no critério de Qll~ os dência ajustar estritamEntc li .Pl'o<1u- in:1~tos, se concentral'mos no !\t\ll'l 1'6,· que o Institut.o. niío só exp~,l~de,Pl'ovelt.os decorrentes dessa. exportação ç/io ao COl'..!IUI110. Sôm-ellte pu~ ex- P:IC8~del1te .do 1',A,A.. as respoWJIl.!.lI- clula vcr. maiô, a sua fl,ç[i.o regu~mlt)!,"beneteciem Cl esfôrço da produção. pos- ccello PQdCJIIOS contlll' com complcto I1d~ue~ jlor fen~me~o~ QUe ocorrelll da mercndo açucareiro. como o ..-0­>I1billt~nd() o l'eequlpamento ria Indú~ '. t à llmlt . d od - eru vhtude de forçn.s ll1llls poderosas lllm~ do lI'édlto. il, base !le uma ta""trla J).n:plI.l'R!ldo-a o~ra os $-n1D1tcs' do: esgo.am:elJ. {I 00 es e pt uçao que e, tn1ll VGllta.de e que esca~l\m. por de juros excepcle-nlllmentt módica,DilUis 'tempcâ que 'já podem se.Jl"~~ emult~od()s o.t cenNt~cs Pérodudtorcs sl- negações inesperadas. i\. sua capacl- A tonelagem de cana forneeldn ris UI;:·'Vistos • ., ~ m a.ucnlnen e. . ,ilgll m esconhe- dnde de prevlsiio. No julgamento do 'lla~ e 3. oriunda das culturas ftm-

,. , . . . , ce as inoguJal'it:.ade.s ,ellm"tlc33 a hon;~ IlIíbllco é indlapen8&vel t&- ar.d(lS pelos próprIos UBlneiros. mostrl\MOdljlClldo. o enlcno. ll~ limii(lçdo que está eXl)oBta a agn<:ultUl'a entre tUàll.-Io em relaçlio com osfll.tos lIl1~ li.'l duas clll.SSell, Il. de f()rtIecedor~~

da prod.,lt~iio nÓl'l, principalmente no nordeste. E emfrgentee de clrculos mais próximos. e' t' de Indústrillla, n.presentam umaE' «rto que se nr.ta cl~o:üentll.- os entendidOll, sabem da redução P!'o' ou mllis remotoo. não podelldo êle, ~lt\lr,çáo de equUlbrlO, para que. m,:!j­

mento àe certas rez.IÓfS· . i t "e porc.lonal1a pelas. e.tiagens pl'o:on- mUitas vêzen, Blnda Que as suas llU- to têm concorrido as provldenc):.\,de ter sido mOdificado ;, ec~tlr[o udo gadftS nas sa.tl'as em formaç\ío ou bl~l~ade3 tenham alguma coi:!a de addacl;lS pelo Instituto do Açúcar e duaumento de :limites aa rodU"iio na. em eolhelta. E' )lo: 1sso, Indlspen· m....ico. furtar-ee-lhes ~os reflexos ir- Alcoo!, -donal? Jl, s6ve1 conddeur.se. certa ml\rgeJl\ de rem0'1vels . E o que \eD1 Boellntecen- O sr, Costa Porto - S1tuc,;ao, po-

segurança destinada rir de, 1180 só com o. aÇlIcar como cem I'ém. que tende 11 desequillbrol.l'-:sr, ~.O Nordeste faz resenas à adoção slvelS deficiéoeins ~ ~n~Ull IlI'E~~ outros produtos nossos de expor:a- não vierem medidas urgentes.

do aumento do JiJnlte de- pl'o<\uçlil> que, c. 1'05 • . - çlW. O .prerp daqUéle sofreu um co- O SR. LAtlRO J,lONTENEGRO '­entre outras rallÕeE se fundcu no au- ttr, on~e rPossa,,:n Ioc~rrer c

dl1cu

1ns- lltlpso. .., últiml> semestre de 1841. De plantio próprio. aa usinas esm~·

menta dI) Cl)nsumo' nosc.ent!"os prCl- !lC as es avor..ve s.. }a'c uç o. oome decorrência do aumento da pro- larllm 22.~38,8113 toneladas c oriei­autores, alet!and.o QU<l êsse c~itér1o o 8bmente esta. margem de mesurança duçll.o em CUba e do sub-eonsumo 1e- llárlns de forDecec1ores, 18.184.,974 to.prejud1lea, :PO!QUe relega 11 Sesfu"'lt:oO pia" nlo «leve re&u1tar del1mp1ea arb1trlo terruino.do pelo racionamento na Eu- neladas. E é JUS\() reconhecer ne~1lno os destinos da ceonomh açucs.rei- que poderIa trazer eomo eon~qiiên- rOlla, agravl\do com a esc_ de situaçlio o efelto do ap6to que o Im­ra 1ll\quelll. l'eglão. Rã evidente eq\Ú- c!a a desordem econOmicn. O nu- dÓJnres. E a1 está, bem visível e bem t1tuto. vem dlspellll&l1do a êsses dolJvoeo nEilte julgamento. O llmlte da mento ult1mament~, fL"I:ado não es- »a1pá,vel. uma das~eeusas das diflcul- gruP~il integrantes da pro4uçi!0 açu~prl>dução de Mueal' no .Brasil era an- qucceu esta considexaçãoObed!l<:eu dades de colocaça~jle noS6Oll sal. carei>a, A ~slstêncla ao tra.balhadoltes da Tlgência do Dec!'eto~lei .mel"o a um plano I. ser reali~do em (; do~ exportáveis. Por vutrll. parte, é n:-rnl• com o .fim de llles ~eszuard~,~9.827, de 12-9-48. lie 17.370.004 -.cos. anos e fol calcado em estimativa. de~ng,l1no supor-se Cllle o In~~ituto estâ fi,'> ~~gia~o~lcf ~CeislU'IF alu~cabendo ao. no:t.e 10,646,898 lS" e ,eOl16UJDO firmada em obsen'açtíu lJ~~;rerente à sort~ ,do aNcarmas- ci~ti~'aOde lne~~l 'R1ca~~Cr~ :Ü!I1\0 sul 6.723.106 sacos. 1l:sse !!"llte Iscnta de qualquer preconceito, Ciro C·'t'áo. ,Pdelob~°tol1tradl'10, Ilstet D.'l8Unto n"(ll'a com 'srande relevo no ativoDun-ea chegou li. ~er aJeaucadc pois t· i li d . t "'_ d' - p~ seu o o ,e c constan es e 9ro- .. • _._- .' IR ma'c;r prodtlç- V~":f"· "10 euns Rnc a ecorren es"" eon lçoes flUIdas cogitações do dirigente 'la- drtljllela opero.lI. orgaw=.ç..o. o lll\n,~lialras' I\lltcriore aO

e.1dCf!~:._I~~' fo.! clim6ticas eltcepclonalmente lavol'K- qucla Autarqllla Jí: !la elltanto ";re par:! tiS medida.' visando êsSe obje­

lS 417 553~l1eo; a~l e dis~~b 'd • vels. determinaram .. antedpaçiio de d30'observar Que casos dessa n:'1tUt'e: tI'/o já_ est{L traçado c o inicio de 511:>:nafta 8' '5~ 3&6 s~eos.smul T 1'6~ 116u7, .aa· SUl. reallzação. :NeE.ta oportun!dMe, Z3, cOlnplexos e com Tcpercussão nus eX€CUI!bl>() se l;~~~ edrn multas, 11::>1't-

" .- ~, .~, • ~. o - " • Yl t d Id dei' ., nas.o os Illll"' ..u ....a ores aUsplC rn.coso A nova distrlbulçãll deixou Em pajem, ! a. a capac a e e no,- mal.' respeitáveIS 1I1tel'esses. nAo 1'0- Ora, é ela!'o Que uma ínstitUiçüo cotli23.000,000 de. saCDS. a p1:odt1çâo nacio. :sor~llo.. dos exc.•dentes all.urMOfl, flCIV'ld.em ter ~.Oll1Çãc>. RO compasso l'âP.140 tio abllndan.tes provas deb.onéf1Caml.. Dêsse tot!\l coube !to nane o mercado e~terne, êss~s ellcedentts re- de Im?aclenc!as .ln3Clfrldll8. atil'idadc. com uma tradição cons'l-cont'g~nte de 11.988,244 ,!aeos. presento.m f~tor d~ ll!ospe:1dacic pa- ,,? SI. Costa l'o~to - Para demons- 1ll'adOI'(l de :;ell patrlotl.8mo. com uma

}ug m '. '! I'IL .. l'!'oduça,o n!!.~lon~1. " ...ra a lsençio cum IlU~ estoll eoca- continuidade de-' &e;líO -1'111'1\ em en~,:-e 01lla reglona. 11 _ . , . '. ,1'11.l1 O O Ilroblenla. trlmlhlLté deDol- dades de.sõa ordem não pode senll.o

.Concluj,se dai que o 110rtc não re- S llaçao das demazs l1l4iltstna<; 'mento em apóio d.'\ t!lie que V. E~,· PG~' inspiração, de 'sentlm~ntos apai-~elou capacidade para eõgotar o limi- ....,. Parece·lhe ptl.5slvel extcnàeràs veg- gj{el~i~~o MONTEN~RO __ .xOllados. sc tomar alvo de c.'O(pres8Õe~u elue lhe el'il, atl"lbul~o. P01' out!O la- demals. in::lústrlal! ela pafl e.a nOi."ml\S Obrl aó" quel'efletem menOll a realidade doselo, C) con8~unCl aumentou considerà'vel- Ildow.das para .1.1ndllstrl8 ~lIC!\~e1ra? O ~r o" t p'rt "AI _, lICol:teclnlcntoa que numa el;a~tllfíi."mente passando })<Ir Exemplo de _ Não ere10 . Ao Indústl'J Ilet' • os li P 0- O<' que o ne- de animo proveniente tle uma 11ltCl'-141,073,572 em ~9:i6 pal'a l5~7~.ll:! e:n reil'a, conduz.se dCtlt1'O de ur: elste~; ~~~~e ~~á~~~tom~~/Çl~~~d~l~~ PI'~l\Çli~ erl'6nea ~ atltu8es.1~5. Manter aen;tto do crlterio ante- que funcll>na !li muitos anos. Ao. dt- llfllf(rlllno. po.ra Instalar ~m Pemam. lIÕJ~~ e

OSQ~IJ=~ d:O a~c"ma:c~~no: as lU'OVidé~c~s detej'lI1.h?antes dO fieuldl1de de um:t f:enerallznçlio se buCo' pequenl\s usinas. que IlUbstituam mundo, transcorre de t~1 ·maneira.~~~~~~ e:s.~Ü<t:cl:~ ;~~~I~C:' ~~n~ ma.nifeslll. desde o Instante E,nl que li lIrocesso ,'oti11el1'o d08 velhos ban- que faelllta li reallzaçio dos negé-ter o ' I Um!' . d 18 J)!ocurc caracterbar o que feja lfUê~.. cios. determ1Wwdl> preçOs correspo~-

d c~!laur? na,elonll nos tes. a exced~nte ex!>o-rtãvel. Nlio parece O ~R. LAURO MONTENEORO - dentes às mais elástlcas ambições, ne.ra~ a~~r~llrd:t'~; ~~.ng~\,~e~S .qu;:. justo que llesta classlllCllçãose com- PcgeJtarnente. A!ttadeddo a V: Ex,· nhuma crlspac;io le o1Jllerva nns állUI\"pansâo àll. Indústria'no !ulalém das p!eenda I. .obra da P!oduçlL~, exia- Sr. Co.ta Pôrlo - Esta e uma doa int~rêôSes peuoals.NAo nA pro­_11ol0tas qlle lhe eramreservlLdas A tente apenas em virtude do })nço Btlll'lde solução. testo. nao 1:Iá um rec1llrno que venha

J 111 - • r ibit1v . , I tom' O SR•.LAURO :MONTl'lN1!JGRO - denunciar qualquer anorumlldaüe- nM,]Irmeira p6tese~ao mere.ce came, P o .0 por que e mpc.s a. 11. el- PollO em ouvir. declarnçio de VOII- relaç6cs de·ordemcomercinl. Mas,. e

pOIS o c()n~umo. nao pOdel'l.a esperar cado !llterno. '.. . Sl't Exce1~nclll. Mas estejam certos bastante que CeIlIleD1 os eleitos dum'~)1e~ l'egll1ariZaç.llo d:!. Pl'()ÜUÇl\o d~!Ic1- - N~te ca.!lO (Jl>mo }llldel'j, eret!- os senhores banguezelros que o IDs. situação excepcionalmente estllbelec~:'tArulquanto ao seu li'mite',.A segunda var-se a ..pil) do poder ptlbl1(Jono tit'Uto estl\ estudando. com o maior dtl no sabor doa desejos de uma deter­h1pót~e traria R. ineon"e:llene~a. ind!- aentlc10 ele. .allear. o mercado, eor- empenho, os meios de lhes evitar os minada claS3e, .para que, in.oPinada­cada em .sua própria eX)lolllçao: en· 1'llllndo «la pr~08 ellteSS1vDB? prejuízos decorrentes da sltuar.ã() mente•. se ouça o deflagrar de cen­f1uanlo eXIStiam quotas l1fi~ jlreenchl- _ Pelo c.clltr6le das, eX!1I>l:taçôea attlat. ' . . • filtos sérios. de cujo proceS3arnent() nã.)~s e!l! d~terminadl\ reglno, haveria com o e~tudo de.sta.s em eu.seoue· li. uecessidade de expansil.o do !lOS. ~e l>uspeitl\vl\. "produçao e.stra limite em outl'a. Só x6es com o probleDll. do abastecl- aI) !lluque 1l.1coolelro a,e como uma S\I- O SI'. C08tl& Porto - Por 111" entãoum propós1to deliberado de. compresafLo mento e doe preces do meteado In- trestli.o ~lll'Gsa para o o.proyeltam~· se deve lillel' sentir maia

qcfÍcie I~'

.. da produçi~ dOd' SU1,J)Otéqel'ltl jusltif1car temo f ainda. Pl!l& contençlo da In- tI) daqueles produtos, rea8Uardando. as- mente a 1191\0 doa Órpos de def~lÍlt

;'A, eonservaç.o e crI 1'10 seme- hanre. fl ~'d' •.A"I dld ., !Im, os seua fabrlcRlltesdu 88_'8_ Do c n't-'rlo I'" h v·- .,," I • '.,'" nAo ser que Ile considere o cleseJo de aç..o o C."OIO, me as I .Clem ti e d d Bt1m 1 . d It~ o n. • ..0 a ... f_O ee 8"1;,JIIantcr beleDl6n1a1'f'slonal que o es~utadas eOlljunta e simultlnea· ~08lls,ollue~e:bsol:t~me:te~:ao~ pag :R~U~f~U1~:;NTF..NEGRO_"P:'9Pl'lO desenv.olvlmento do COn511filO Im te, . I\cllllm fora do campo ele "Ido. ~o A vida do Imt1tuto do Açucur e do:::candenal'la. Roestaexamlnllr se a mo- Stlfc;lio de C/f'Pllcidllde Oovél'no Pederal.E, allul, lIll encer- Alcool é dramàtlcaDlente entreeortn-;dillClU;tiG 40,e1'1~rlD antel'lo! Impor- ,...... til.. reaJ)Olta"C1ue tenhO a honra de da de tatos de8lla ordem,Eé prec\l;'l-:,:,tou.em Pl'fJulzo l'a!ll, o nt)rl!e~te. - Ih6as Plol'ldeneias ll~otornrlam oferecer la'cooperatlvas de Bom 3a,· mente. por Illto '1ue o relatório do se-':: -Po~·e.~c me-nticn·o.r, d~,de lo!,:o, 11 ~ne- I cerno re,"1tado as fal~lloCI1l5, ~ de· dlr.l. lbI OllDhotlnho. e1o'8a.rrel1'os e nhol·· B:U'bosa Lima SobrlnltO con--I,'·

''''-êrqâ:'~rít íf·;b. L __

lmRIO 0'0 OONORESSO NACIONAl..wsz::=::

JÍUlelrõ íJe 1948 113.SI

,,"u1JF;tancic.ndo as atividades ctuquedel de, contudo, F.,vital' as conseqüenci.~ )'la5 Júnior, na Presidência dI> Im· rendo. A CI>Illi.s8io de Fltnnçns ~t:'l51'g'üo, durante o decul'so de sua. tld- de:>a'5tl'osas da guçrra, E loi nessa cituto do Acúcar ~ do AleooI. pode dar parocer :to projeto 11,· 990,nllnLo,tl'açá?, toma, 'àH :e~es, um as: oportllllidl\dc que. o1>servalllos. ~e mo- . EHas são- as palavras que me ca· (kmols de aprovado o parecer da. C()~\le~to de 10manC,e, , O "UI glm~ndo d'

ldo mUdo e dClll11do. que ,o, açao pl'J- 1>la profem, em defesa do Presidente missão de Ju.!tiça, Isto não, imjlede, '

dIficuldades, de 11aturcza naCIOL1D.l, o.u, t~tCl'a do In.tituto se extenrlem ese tlaquele Institutó, e as acabô de exter. pOI'ém, que a Cómissf.o de l"I~(lnp~~ntcl:n~c1onal. fora da 61:lnta de ar!":, extende (lté ao consumidor. Dn lôdn: U:ll', em virtude (Ia gentileza dos Se· estude o assunto, nntes ne emitir opi.bl1lçoes ~~ Instituto ~ ~em, qUt; es~.! as utlltdade" e mercadorias pl'oduzidas nhol'es Deputados Carlos Pinto e Oe- ni[io, Estudar não é daI' ])lJ.rc,~er. Pa.possa, de ~epente, d01l11l111-l!1s, PI?VO ...a, no Era,H, foi o açú~al' o I>l'oduto que túlio Moura, D.ue me cederam as res-o .desespelo daqueles que sao pOl elasl c n 'ervou "O' ,', " ;, I t' "'i - . recer é-a COnclllS:lO s qUe chega ,uma.afctados, esquecidos, num momento'l o S pie" s "mEls .a~es,s~ve"," pe: ,lva~ lnsc~ çoes. , ' , Comissão no seu es~udo. N~da impe-dos beneficlos e das providénci(ls sal- Sel~! ~lenhm~l(1, wocsçao extOlsna, O Espelo, ussi!D' que volte apreeloml' dc que a Comis.'5ão se, l'eunapara e.Sovadol'Cls que em ·outl'US ocasiõe~ essa ]Jropl'lO felJlICl, a yroPl'la farinha, a Inar U11l sentm1~11to de pura justlçu tudal' projeto ou em€ndo.s apr<"sentEl.or[:anlzação' açucal'elra lhes faculto'''. cal'nc. € Olltl'as al"tlgcs de p!'lmcll'o n,- a respeito da a~ual administração do fus, sem que emita parecer ,untes da.Sobe-se que u fase ele relatIva tran- ce;slaad(; se apresentaram no mel'c:;- Ins:ltuto do Açuca:r e do álcool. Comissão de ConstituiçãCl e JUJtJça sequllid~de já atruvcssada pelos ban- do eom o JJO;llach~ de preços maIS, ele- O SI', Cosia. P6rio - So1>retudo manifestaI', Aprova.do o parecel' dessagllezell'cs se deve, em grande partc, vados c maIs tlralllCOS que o' açllcal'. qu~r.do fOl'em tomadas as m-3dldas última Comissão, seguir,si!.ú, í:ntão ano auxilio financeiro que lhe" Pl'OPCl.-· Bste tinlm c vem tendo a humild~de qucTeclamamos, dcliberaeão da Comibão <te Finan-donon o· IllStlt'lto, através de eoope- das' coisas desvalorizadas e lmprestá" O SR,' LAURO MONTEN'EGRO - .!'ativas qlle enquadraram os nosso" vcL;, enquanto o feijão de tooos cs Era o que tinha a dizer, (Muito bem' ças,bunguês ntlllla forma racional de 01'- coloridos e a. Iarinlla ol's'Ulhosa de 1I/.uito bem, PaI1llas)-. - ' A Mesa, repito, não C:ivicliu o es-galllza çúo, lll'l'ancanc!o-os aos pel'cal- sua alvul'o o acotovda-vallt COlll al'es . tudo do pl'cce".so; ~ pcnas o ia'i1itOll.ços do~ caprichos individuais, sob ql.:,~ maje,to:;oso A própria dea01'ganjza~1io Durante Cl !lt3Cllr3o do S,', Lall' Dado .0 grande numero d" e:l',elldMviVIam, num l'eg-lll1e de absoluta ana!" do transporte, n(} periodo angustiooo ro AfonU,\egro o S1: Samttel ~u, e ó eXlguo ]ll'azo de 24 hoyns, ~n muI.qUlil,. ela guerra, acarretando c> problema' arie, Pres:dente, d.eixa, (l, cadetra to natural que as !J?ml~oC'B t[lllSeSSe'õ1

OS,', Costa Porio _ De pleno llcôr- Bl'avis6imo Clt distrjbtli~ão não dou. da presidenC!,a, qu,e e ocupada ~on-hecer da mater~a sobre :, qualdo. POI'lSS0~ .reclamamo,; agora o con.- en8êjo a que O a'çúcar a5cendesse fl pe.lo,sr •. Jose Augusto. 1,0 Vi~e. lI'Jam, ~fereceF o ,~el.! pa;·e'~e". .t-lnuidade d,ssa pollticao valores ab.<;t1l'damente aitos TantCl a.3- PleslCtente e 1&OVa11lente pelo Se- O SI, JOSe Cr'lspllll - Muno (}bl'l-O~ ~R. L{I.~RO Mç>NT,ENEORO - oim, que chegou um momelito em ql.lr., 11.1101' Sa1nuel Duarte, PresiãePlte, gado n V .Ex,", S!'.Pre,;]den,.·~ Que--m 11clamo e Justo ate cel to PQ~t!' e ~ aumentando o lloder a,quisitivCl :l'~ O, SR. ~RESIDENTE-:- Te-m a pa·. r!a. apenas adiant~r que OU"i o Pl'e-iCl~S~d~e, e\':~ss:e;toq~il sem~~'~~el~_ nossa pO]>ulação, o consumo de, a~ucar lavla. o SI. Berta Conde, ,Sl:lellte da Comis8110 de Fimll1ç~s eu­ObjmgatóSas que lhe' té;: sido irro~ cri;tal S~ afirmou IlsonjeiramCl1te 110:' P O'ISdR, JOSÉ CRIS1PIM - S~llh~r c~l'r.l.1' o seu tl'aball1o, decl~I":lldCl qL:e~udas, uma linha lI:õcandente. Nessa opor~u- re, entoe, peço a ,pa :wra, pela. OI' nao se votava a nutena t1l11cum-ente.. o. Sr, Costa Párto _ MenCls de 1I1i- nldade o açúcar mascavo também en· df!~'SR PRESID"''''TE T por f!,Jolta de qU~>TI17Il, l'Jst-e o moiivo:nha parte. Icontrava aoCeltação ampla por I)p.r!.c , . , ""'" - em a pa· da mmha questao de ordem.

O SR, LAURO MONTENIE01\O _ das classes men~ remediadas, E o Ill\VIIt o noble ~putl1do. " ' O SR. PRESIDENTE - DcvGAbsolutamente não. [receio de qU<l os cfeil:<>s do conI!lto _O SR. J'OSÉ C:RISPIM, () (Pelll aCI'cscelltaJ.' ainda um esclaredm-ento,

O Insituto ào Açueal' e do Aleoo! mUl1dio.l ~e lllanifestasselll tamb<'m ol"cze':ll) - SI', Pr~sidente. o art, 42, em fl\oCe dessa últimaalegaç50 do no-lliio ,ê, como diz a critica mordaz cliXlla falta dêsseprCduto, levou a.Co- § 3, ~a nClSsll. L~l Interna diz oae· 'bl'e Deputlfdo SI'. Jose Cri.spin1,ll1al~vola, apellns o pai do~ uslneÍ1:os, ordenação de MobllizllÇão EcollÔlllÍca gUlnte,: ',' As Cluest~ de <ll'dem a ,o~speito d(),~Se se quer e~l)restar'lhe t!sse CIl.l·lIter a leval1t31' qualquer proibição ou re~- QUIlI:l_do, dlatr1bulds. qualquer ·trabalhas de Com!ssáe,s e Que ver~empaternal, entao dIgamos que vem sm- trlção Í1. comffução e funcionamento. p;,oposi"ao 11. maIs de uma COlnis· sô1)1'e a atividade i-nte1'l1a .dU'~€s 61'-çlo o pai de todos os qu~ se el1trega1l11 de novos engenhOll bangues. E estes, s,ao, cada qu.nl dar' pare~e}', sepilr gãos devem ser susdtadl1s pel'mte o~s atividades canavieÍlas, ,desde, o em algllllS Estados, surgll'anl ao rítme ladll.m~nte. Se a proposlçao d~· Presidente do.s mesmos. E' o Cll.C diz o..rande tabrlc:lllte, até ao mRl.5 humll- acelel'ado das im.paciênclas lio!I'e'a- pendel do pa!eccr da Comillsao Re"imento A Me's não d'\°e. estardo trabalhadol' rural. O I, A,A" dad., d i A' • 'oc!' ti. - de Constltulçao e JUstiça, será, o ' _ - " • c ;a sua. cS,trutura, telll tais poderes ele e l' quezllS. gora, a super-pI l1Çao ,esta ouvida eln primeiro lu ar", resolvend() que~toes, Cle Cl:'"ml I'el~tl-l'CSiste11cla. que lIenhuma outm 01'- se aitela.. em estoquc~ qU~ com<:çam a A prática, no trânsito 'das g,!,O (). vas a. aSliunl~ lI~tenlos el,:s C/lr.l~~Oê5·grmlzaclÍo autárquica tem podido su,. se dibsollCI', como cor olaIlCl dessa ri!c-I siçcies pelas ComisEóes' desta I C \1. pOl"Que seus preSIdente" t~'ll .:iculaaaeper'á-Ió: ou seque!' igualá-lo, dldól ad~taçla l~un1a hOl'a de pl'evisoes, tem sido baseada nessa d.lsposlç- oa;ea.: l'egimental p'!r!\ drddix sóbre :"5 ~é-

O Sr. BlUJtos Tavares _ O que diz sombrillô, _ccorulldo numa llitm~férJ.1 gímental Isto é só são enca~nha. baus de matel'la.5 que a elas ~llO suo·V. Ex,~ é de lima realidade hldiscutí- de tUl'I'llçoes de espírito e de l'eceios i d ' t C' I 'd Imetidos. •Y~lo ~ Instituto tem protegido a in" df!. l'espOllsablli~a.de, E COD10 o e.;;1i- Iv~a. aa oUr~~ede~:SSRO ejJois de ou· Ai; questões, 8uscitad~s 1;0. plend-du~tl'1a açuearelra. a lavoura e:l11il- cal mascavo l1UO CClnta c,om a atu-I 'Na. p _, o' '" l'lo. podem versar,. de manch'u geral.VieIra e o tl'aball~lldl?l' em rodas as ati.- ção do mercado e~tral1gel1'o e o .seu comis~ã~t~;e~~n~i~n;~, reun,';js\ a sóbl'€' o trabalho das COlllissõ-z,,; mal!vldades da. industrla e da lavou!'!'.. consumo lntern~ 1111.0 lhe a"l'an\e uma para apreciar as em~~d~s:o ~~·~i~ que~tões de orde...n, como a que acaba..Agora mesmo concertou um plano de mtegral a'llllClAÇlIO, mquletam-se e 111- 900 Na mesm a i- IP J de levantaI' () nobre Deputado devemassistência social que, será dos mais quietanl-se co, m:razão os bangueze~· de 'Ffl1nncas ~I'::dSÜ~ ,l'C,un,ab-sc a ser ventiladas no .seio da cdmi"~ii.o,efiCIentes, !leste partICular. O IllS- 1'05, vmdo Ob seuól recul'SQIS a se es- . ,p ,e ~al 50, re a~ Ha· A in!" 'R'~·· t .tituto vai l'ecolher CI'$2,OO ,POI' saco doe vairem nG me' qUe traiçoelramel1te emendas de matél'la. fU1anceu'a a veh...O la.çao ao , _~l1l.1m o, eaçUCM para realizar seu pl'ograma de e~orre por baixo d~B Ol'ta.s d ,~mesma proposiçáo., ,q~ a Mesa.se 1?rO~1UI1<nara., , .assistência s,?cial, Illêdica, tlU'lllacê,.t-lnlll~ellS' Equ,; Inse ill:uieta e~U:;l1 ~ão tendo haVi,do número na prl. O 'Sr, Jose Cn8lJ'!-1Il - :Mü,to obrl.tlca, odontologlea. e educacional. Só se Il1lpadellt e quem d' ' , , melra. daQuelas Comlss6es, fui' assls- gado.êste plano é o bastAnte, lI.Ba()ciad"o às cura Iara> la o um .e.sespera. p,~. til' ã. re\lnião da Comissão, de Filla~1. O SR. PRESIDENT.E- .T~m a J}8.­

demais me~ldas autel',i01'1l.lente tom~.~Iim[>I~eJa.ções, c: às su~sv~~~a:? ~~t~ ça.s, cujo Pl'esidenre eneel'rOU ~ res· lavra, (J nobre ~putado SI', ~l't(J<:las ~e~o In.titulo, li. ~Im de allBegUl'ltl' vítima está. sendo o InStituto do Açu- peceivc:s trabalhos deçlarando n~o ha, Conde.o de.eJo. que todos nos temos da SU'l cal' e do Alcool :MlI.'5 a'cimanl.!otl'~· ver numero pa:ra delil.lel'al' - unlea· O SR BERTO CONO.' ("', ~ SI'l'cl'manencia. ..' .,. ,.1 mente por êsse motvo ' " .- "

OSR, LAURO MONTE:NE<mO _ que. este ~e acha ~lgllallte e quI!' o Isso signiflca. que duas Comiss!.es PI'esldenteo soltcitel o. palavm apelll.1IObl'lga..:io a V. Ex," govtlr:l() nao deixara o~ banguez~lru.s se reuniram slmult9.ne t para tral!l€r ao cçl111eclm~nto da Ca.

ao desalnpal'o. O que e necesslÍno é a l' " tê" anlen e pa!a sa, e li ela encarmnhar, pedido d,e, ,In~O Sr .. Costa Pôrto _ Desejamos a que os qUe vivem. tia' '111dústl'la rudl- ~d;cIS~~' ~~ar~~ CUjo processo nao fOI.maj)óes a, PI'OPÓSito da :l.t'Ol'lll'eta.

pel'ma.nel;'Cla -tio Instituto. Se com~:l.- mentiu' <l~ açú~a.r se afeiçôem aü3 D í " tã o, , . çã() que esLÍl. sendo dada pela Adml­t"lllOS, OCll.'5ional.mente, a política do novos rUmos I:ndjc~d()s pelas novas ne- • a ll. ~ueso d~ ordelll Cjue for- lllstl'ação da Estada.' de Fel'l'O ,CentralInstituto do Açucal' e do Alcool Ilii.o ceSSldades eeonónllcas, ou se reulllllcio 1I1~~O,. \lala sa,ber qual o dlSpoSlt~vO do BI'I1SIJ à lei 169 Eôb:'e a suspensão'lucremos contudo que êle desapare:- em, cooperativas :para fi, execuçãCl do reolment~1 em que a Mesa, ~ apoIou das cOIl.signaçócs em fõih:t de paga­{lU, ,pois o coruslderl!'m.os a base de, seu tl'abalho au'avés dum apal'elhn- 1?ai'a diVIdir l)~QCesso .relatIVO a uma mellto nos me·ses de dezzm):l'o rindo eadesa d~ n~-.sa Illdustria açucal'ei:a., mento, mais model'llo,oU se trallsfor- Ulllca .prop08içao, faz~ndo cou; que, jal1eiro corrente

O SR, LAURO MONTE:NEQRO _ ma!ldo em,fornecedçl'es de Usinas Cea:' si:nultllll:eam~nte, duas cor.\iss~es se Efetivamente, "1\ Estrac1a .'ntendeuOs qUe 0 combatem o 111zem pelG des- traIS. perSistir, porem, nas ativlda<ies rl~unelasse~ll s~?re ~ti matélia'RVI~' que na exceção existente ne3ta leicouhedmento das medidas que estii.C' atuais, com. os mesm~ métcdos,enfrea an f eSPr;f ~ ISPOS vOdi~o 1 eg: l'€ltivu ao 'descCll;'tos' de mí.>l'nciio e a:tl~.sendo posta,s, em prática, tando, por teimasia, obstâeul06 que a. n:cndo qUce el, eEm rdla ll.cau tietU~ aã pre· nlcnt:J,çãose Inclu,io.m, t~1os :tqueles

O' . vontade hUlllll.lla llem sempre pode vIa a om ssao e om UIÇ o e q' .. 'e ' l' b'l ti "oi "Ida.,

Sr. Costa Porto _ SCIl'.indo fi , • 'ã'. _, Justiça ouando fôr l1ecessária a au. I..e na, Le.mca con li 1 a.c e.cal'ue fcridw pelas cl'ises venceI, e pr bca que nno consulta t:em di' ,'d' , " de' .- aut,al'qula fazem, parte -de, tU·,,_ vel'btl.

O SR, Ú,URO :M:ONTENEÚRO _ os l1lterêSli~s patl'lotlcos, nem os P,l'!,Y:t·

I· ~c~.R. \~ii~~,ID~Y[:; ...?m~s"~~'~l'e Ch~!lH\.cia "collsi-gnação d" btl,i;-S;S~e~­

MUb V: Ex," verá o pl'oc€;:;~ que as do~, O Ips.dtut~ Pflads suas trad1çl!:IS' Deputado labora em e<[uh'oco. quaudo C\ll , ,Tal pal'ece Ullla lnte,';);,etaçtlocl('t~rll1lnou pe~s es °IIQDs e o lOS os Steus /~,Il -I declara que a Mesa dividiU Ó p~oces' extC1l$lVa, apl'·eJudlCll~ os ~e~'\'idores

O Sr Cós/a Pôrto _ Se vier rem~~S'dell es, pe () seup!"pe de su~ e1lt,",ub so relatl'''o ~ uma ".oposie"G :' fim da Cmtral.visto que soiJ'a. l<;:,';pecllv:],~ll • • • e no&>:; eC0110lma açucarf:ll'a. mele- ,. ...-. ~'., ~ l'llblol' a se illCll' 11 I' Estro ' "'" o salvadol, estal'elll~" entuo, bat-el1'"'o lh - de que' dtlUS CO.'isso'es .", P"Oll"'1clas c .el la ""(,,, con"lg-, .., , '" ce uma me OI' COll1pl'eensao e m('- .. 'u ,.. ~ '-. 'j 11" " oi' 1]>almus \tO jlresldellte do Imtltuto tIo Ih 'ti 1 ' ' 'i. IseDl sllllultàneam~nte sôlne ela l1açoes pala oa lella, maoa ... 1•• a·Açllcar c do .Aleool.' ores ~. mu OSnl Pal~d'a o etxel'Clc °t .....~ Qua.ndo 'resolvi' questão de' ~rdem falatilria, sapataria e O!ltras, c[m,ti.

sua í\çao l'eco lec amen·e vau aJO-, ,t' ttlindo- evldel1temel1te dil'idl1' de po..OSR, LAURO'MONTENEGRO _ sn. Batendo-lhe às, paredes o al'léte susc,ltada pelo ,llobre .D~pu·ado sr. "'nmel1'to pro'elá.-..el' ,.,

A llgl'icultUl'lI. e a indúsl;1'ia da ca11a da mnledicência e pl'etensns reaçõ~s, c.a!e. Fllho, sôbl'c audiencla de comis· l '" " " .ta'lvez figul'nSSem; hoje, na nosso. me- estlÍ-sé, apcna5, enfraquecendo uma soes a respeito da" elllel1d.'l~_ ~opl'o- A.ssim, a União dos Fel'rovü'\1'i~s dolIlQl'it:l, apellas llelos seus d.estroços e organizaçilo que, l'epresenta·, na vldl\ Jeto, . declarei que tl., C01l1l.5.~ao de Bl'asil dU'ig!u a() ExmCl, SI', Pl'cs,l<len.llell\ SUo. l'uinll despertando-nos UI1S E<lOIlOmicn nacional, um modêlo de Cons!ltuiçao, e Jw;;tlça devia ser()u- te da Repub1ica. reclamaçã-() sÕl)l°e a.::\I'l'opios de tralÍéclia se, pau protegê- Clal'ivldência. de ordem e de percep- vida em prl1l1eil'() lugal', porque 111iO aplicação tia l'eferids. leI. E como lIt~~as, 11;;.0 houve&e se 'el'guidO e&lllo eens- çãG clllJ,'a, dOél pl'lncipais pl'oblemos e~capava !l() meu cónhllCiJllelll() o ar· ,hoje, l~ilo M tt!nha., c()nhecimellto detl'uçíio de lilllu.s tão segw'as, obedc. açuCIII'eiros. Dali aqui por encel'l'aclas tlgO 42, pal'ágl'afó 3,·, que V. Ex.~ a~a- pI'oVldellcia no sentido de ~m"11'al" O:Scelldo" 11lJ\ls rlgorOllil. técnica. econ6. aa conslderaçôesque deseja.va f~l'. ba de ler da tribuna, direitos aqui assegul'ados caiu a vota..1l11Ca', que é o Instituto Qo Açú<lllll: ~ E diante daexposlçi,o dos iatos, é de ,QU&o\ldo a Comisaão de Jus.t!ça. ,de. çio da. lei, n.0 1'l9 em me permltod.i..«G Aloool, E é por lsto que d. te-, eaperal' que o Dleu. nOb,re co1el& Pes- ve seI' ouvida 8 respelt,D de. qUlllquel' l'!gir a V,• Elt.a ,não só un1r,CQuel'lnleu."-diIos as illdú&trias do P&ÍíI, é a' do agú. soaOuerra, a quem me lI~am forbcs matéria, ell!' tem prlmasia. s6bre as to ele illform~õe8, afim d{' que:a ad.<;l\r que Il.pl'eaenta uma forma de vinculas de estlma e, adnuraçio, re· outraa Comlsaõe.s. E' o que está OCOl'· ntln1straçlo·da Est.!-ada ei!<:llIl'<'~l\ con4

ma.lor equlUbrlo e08 clU'~rlatleotde .formno j\ÚIQ quefl)z da llodmlnl&tll'G.-' .:utn si~t.e..\~ ~ ~~. " .. P.'!~.~ do st• .-perl,UfooLope! deFa- (.) Nlofol rMato pe~ ()I't"", (.) NIo fo1.reVi.stopelo,Ol'Jdor.,:

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL:,--Janeiro de 1948

Y~ni~llt.;m.cnt.e a sWlo atitude, :m:lS, O 1lr. A/01l:iO 1Ifmos - E' Chefe de ~oUlla relativa, E' pr~Ierly.c-l perder O SR, PRESIDEINTE - <Fa.õ:CIlll,)aInd.'\ lJ1U il"elo veemente .. .s. Ex." Policia, J1~ Estado, c chefe de part1<1o, com bonra, do que ganhar ;por ê5511S soar os tlmpa110s) - Adv!J:to os nobre.i,ntel'médlo do .sr. Ministro d:l. Vio.- no Município. métodos .inde~oroso.s. Deputados de que M um orador nu.&I Sr. Presidcllwdll :Repúbl~a, por O SR, C~EPO&Y FR,ANCO - O Sr. ,Monto Matos _ As elcJç6es tribuna. S,lEx." precisa conclul1' su:\s!l1>o e Obras l'úbllc3ll para que a lei, Chfe de partIdo no Munlclplo e que correram livremente, no Maranhão. eonsJdernções.por nós votll<la e por S. Ex," sanclo- para. al1 va.!, com dias de antecedên- O SR. CREPORY :FRANCO _ Sr. O SR. :PEDRO POMAR. - "O E.;.amda, .seja devIdamente cumpr~da pe- cio., ~companhado de praça.s da _FOr- Presidente, vou encerrar minhas tnd<l de S. Paulo", U1s\.1!p~itopara tra·111 Estradn de Ferro Central do BrJ>- ça PUblicaI-. • conslderaçôes, porque o tempo de que tal' do assunto, se re·fere ao bruta.l criofil. - (ll-Iuitoõem; muito bem.) O sr•• Carlos Pin!o -:- V. E.:'l:celcn- dispunha. esto. findo. Antcs, contudo, me cometido pela policia do Sr. Ad.z•. O SR CREPORY FRANCO -Se- cio.. nesse ponto, DUO tem 1'n.zao, _ declaro que vo'tarel à tribunl> llarl\ mar de BlU'ros, em tõplCD Jn.sel·to emli . . "d t di . O SR. CREPORY FRANCO - Ntlo.· sua e{]içáo de ontem, elomingc·:

2,l1}l' FrelS1 en e, por. versll,s veze~ só acompanhado ele praças, Illas de Ultenores c.ol1sider~es... , Não pode paSl;(\.r sem o IlQl,SOtive oportunldad~ de reclamar ll, res investigadores e se eno'e::;a à mais <le- O Sr. LU/O J.facha.do - O nob1e imediato e veemente protesto (\~),elto de. inconeçocjs, fa.lhafl, cqUlyeos, sabusada çabala eleltora.l, com amea- Deputado devia l)Cupar a tribuna e atclltlldo que onlA2m de madrugu.j,IP50s Oll ~ue me hor !ll>me i;en Iam, ç:lS impropérios 'compressões não interromper çonstnntemenLe 11 d~ se prepetrou contra o "BoJ(.''',~~~~:~~~s ~~'l.SDir;i~lid~ÇC'g:n~ro;ss~o~~~ Ó Er. .Afon:;~ ~atos - Q~antas orador, que está com o seu ten}Jlu o diárJo eomunistll. de.sta Capital.c;onnl . c pessoas foram presas e 0.>1la.ncadas fmelo. . Foi u,ma violt')ncJa q\lc de maneira

•C~ni referência. a esh1S reclamações, em Pedreiras? • . O St. .1!07l.'l?, Mat<ls - !s~o ~ o alguma se poderti. jUiltiI1C31' o cc.zempre pail'OU dú\1d.1. de que tais e11- O SR. CREFORY FRANCO - ". uespe~to da denota. 1110 ainda 11ó. dias s~ l'CpeíÜt n~ganos, tais lápsos, tais erl'OS se devJam rcalmenw, condenáveis.. -como, por O ::sR. CREPORY FRANCO - .,' lL~semblc;ia, violéncia. t'dtn a \\111 "(lU ao 1l05S0 Serviço Taqui:::rB.fico, ou exemplo, all estradas blOlJ.ueadas OS- e e~cla.re~lmentos que o caso ainda aJueaça ícita a tooOl3.~o serviço da Imprensa Nacional. Ago· tensívamente. está a eXlglr. '. O Sr, Paulo Nogueira - O lidêr d.t,l'n, porém, posso afirmar, com absolu- O Sr • .Afonso J1fatos _ V, Ex,a Quero, porém, :mtes de ternlln:lr. UDN de S, Paulo, o SI', Al"D-ro So,,-ta seI;Umnç:1, que esses equivocas pro- p1'omoteu provas e uindJ.. não a~ l'Cit€l'al' meu !:equcl'lmento par~ uma. rcs de Moura Andrade, !éz a [<éguin,,,vêm da. Imprensa, A~slm é que o meu trouxe. 110V(I. puJ;>llca~ao de I"eu di:;curso com declaração: (lê):UlSClU'SO Pl'OnuncliLdo na sessão de O SR CREPORY FRANCO E a nccessarla Ildellda<le. O Sr. Diógenes àe .AI'ruda _ E,,"ll,:lcxta-f('h,(\, r~presenta uma vertllldel- parti. q~e? _Para ·c'itar [l Jlass~em Envio a V, Ex."'. um requel'imento, decll\r~ãoé apócrifa, foi f ol'jada. DeJI\1'0. monstruos1d~de: uma colcha de 1'0- dos eamillhões. Os autom6veis el'am que pw;so ll. l~·. (lVluito bem.) Polícia do sr. AdeOUlr de Ba1·ro.s:N"talhos. ou de fal'ltl'Pos, uma sal~a. atacados por homcns mascarados e O SR. ~EDRO PO!\!IAR - Sr. Pl'e- verdade, a de'Íc.sa de V. Ex," se faz aque llln!1'}lénl ·entende; e11tretant'!' ti- armados com o intuito de amedror.- sldente, Sao Paulo, o grande Ditado favor de uma chIque policial d,)Ve o cUlClado de revê·lo 11a TaqlUgro.- < , , bllndelranw, vive, neste Instante, bo- opressão ao povo de S. Paul[).:fia e afom um ou outro senão esta- t:lr. e estal:lelecer pãnico. ~ n. guerl::l ra.s de profunda intra11qullldade e dc O SR, PR'ESIDENTE _ (FazendoVil.' fi~l. A Taquigrafia. apanhara com de l1ervos fol_ um fato; dal resultan· horror ~e.scncadea.do ]lelos elementos soar 08 timpanos)- Atençiw! O 01','1':fIdelidade as minhas palavras. Saiu,- do a abstellçao às urnas dc mal~ do da reaçao e <1\\ dItadura contra o povo dor p1'ecisa encerrar suas considera­llortanto daqui o nleu discurso cor- 50% do eleltorado. Esta abstençâo, paull.sta, contra a.~. IlbeJ.'dad>;>sdemo- ções:l'eto c revisto pelo auto!'. Dou o tes- aliá.s, se yerl1'Jsou em qU~e todos Dl! crátlcas e, p~rticularmen~, a. liberd.?-- O SR, PEDRO POMAR _ Pr(l,';se~a~temunho do meu nobl'e colega, De'pu- ll1unlelplcs do Estado do Maranhão, de de Imprensa e, a Ilvre.cucula.çao "O Estado de S. PaUlo:"tado Afonso Matos, que, 113, lnPSm.'l inclusive nll Capital. dos Jorn&ls, lncll1l:l!ve, cOlltra a ll)y.)r- Se ° atentado pa.ssllSse ~m siiêl1-oOponullldade, na. Diretoria, de Taqul- O Sr. Afonso Matos - A llbsten· dado de todos 00 clda.dãoo. cio, anullhã ClltnríllJ1l:Js arrLscadostirafla, esuve l'evendo o.partes seus,. ç[o não foi devida à opressáo, Nâo tsse clima dc terror culminou, M a Ver entrar pell\S 11031;(\:$ portas a

O sr. Afo1lso lI!atos - V. Exelll.. existiu opressão no :Maranhllo. POttCOll dias. com o ataque ao jornlU dentro um belegulm polic!lll a exl.'~nl tô<!o razão """ ,o ..... S democrático "Hoje", na. capital ball- •. 11 .. .. .., ~ , O SR CR..,...ORY F'~,CO - e delrante e, na data d(; ontem com o 1;11' que 1e e.xlblllsemos as pro,:ns,0 SR• .cREPORY ~ANCO - O êsses prOl:CSSOS não representam empast~lalnento de outro jornal da ' da matérl~ editorial, ;;upmetenQ()-

cll5curso estava corr<lto, mas o que se compressão entlio ignoro o que I!C'1i oposl"ão ao Govêrno elo 5r Adernar n~ à sua censura Pl'CVlll., Ante n.:leba publlcwo no Dll\rio do Congres- compressão'. Se comp~são !' p1"ell' de B~'rM, "A Ho-".· ne!i.1tlva, natural e .f01·çOiSa, teria-so é simplesmente monstruO/iCl. Há t 1m t ... uc .... m -~""1i red I d' IJrases sem sentido, interpelações e der, t! ma.tar, é depor ar, roa en e 2s~ o ll1D1Jlente p,TovoeMlo pelos OI! nOOSa ,açao nva -(?, opedaços destacados, em várias part€s eu náo posso dizer que alguém tal elementos que mais se empenham em nooso pe~ool pre.w, t!prccndiroE\ a<la página i6 do número de sâb:ldo. Pl'êSO, que IIlguêm foi morto ou que IIquldllr com ns liberdades individuais. edJção e suspenso o l,ornal. ~ :loS-

.I.:líte, POI' e.xemplo: alguém foi espanca.do. dC6de os pollcla.is, os flWCcistas not6- .silll com qualquer oucro órguo d~O Sr. Átomo Matos NingUém rios, desde ê~s generais que agora Jmprensa, c:xtlnta por Plero ar1Jltrlo

"Cheguei .:lm São Luiz 110 dla foI llr6.5o no Maranhão, .nem houve q,uerem clar regras ao Congre&so, até do ExecutiVO a. Iiberd~de de pen-~9 e, de:;dcentão, tenho procura- supressão dll5 liberdades. os juízes que há poucos dias resolve- s811lento que a. .cOllithu!ção a.o;.~e-do vil' 11 trlbuna para., com maIor O SR. CREPORY FRANCO _ ram cassar os mandato.s cios repre- gura, e que é dcce.ndnclu me.;m:<presteza, dar meu M,polmento Mas as ameaças ~e BllI:Cdtram com sentantes legítimos el~ltOB pelo povo do reglm~ ~~ocrát:lco... _sll"lcero, leal ~ desassombrado intuito denfMtar do pleito 011 de B. Paulo, em um pleito livre e de- A ConstltUlçao, CUJ~ YlgeUCl:1. p:loacêrca dos íatOll que ali ooon'e· o • d .. 1 I...... moerfotlco. Todos êsses elementos, r-ece SlLSpensa em SlUl Paulo, de-ram no dia. de Natal, porque a e:leltore! e, atO' DO dia as e e ""es estilo empenhados em uma verdadeira clara que ninguém é obrigado ~l'eallomçlio do pleIto para essa da-- soldados postados em. pontos ql1e ~.: sanh.a a.s.sasfllna I\S Ilberdades, em uma fAzer algumacoLsa. senão em "'il'~ta, o. ma.is festi"a da cristandade, vam à. Ool~n1a Lima Campos, 011....3 verdadeb'll. conspiração contra o povo tude de lei. Não hâ lei que abrI-naturalmente C0l11 o int~ito .de fun710nam tr~a seções eleitorais, 1m. bandeirante. tendo à. frenw um pl'e- gue os jomaJs li. submeter-se toconseguir maior - abstençao do pediam qU~ os eleitores tra11sltnsscm posto do Sr. Dutra em São Paulo e censura. prévia ou que autorIze :\(l1.ei~orac1C1, _ pornll. Nao fOra mInha lntcrvençllo que trái a grande gente dequêle Esta- apreensão da.s suaa edições .sob O

_ A últlm..a frase . nao t<em sentido, e ~ ca1n1nh0C.s t1eartll.Il1 o di!> t<X1o do _ o Br. Ademar de Barros. perlgooo ~r1tér1o poUcl.al.porque 1180 disse IstO. Decla1'd que o Impedidos de pa.ssar na ponte. Grilo' Os faitas que p,retendia l'elatar nes- Det:lara alnd& a Cl>nstituieiio!lleHo_ fôra. n1a.r<lado pamessll. data, ças aos meus protestos junto ao De· te ln8tante, aos nobres representantes que é livre a manlf"-lU1.çíi.o •<loa malfl festiva· de tó~a. a cristandade, legado de Pollcla. cessaram tão &'!lo- do povo· br.aBllelro nesta CaBa. aepren- pensamento, lielll. que dependa d~no..turo.lmente el>m o Illtulto de <:OllSe- mináveis métodOll de cOlLl:lio eleito- dem ao ataque de que foi vitima. O censura., respondendo cada tun,sair a maior ab5tençao do ele1tol'ado, r I . Jornal democrático "Hoje'" .atentado 1106 CallOll- e na í01-nUl.. que a lei!Assim me lll'onuncicle estavae~rltQ 110 Sr Lloo MqchOdo _ V. Bx.- que elama pela. punlçllo dósculpaclos proeeltuar, pelos abUlios que come-nos ?riginals que re~1 nl) Serviço Ta· nll.o se ~ue a de que o grande ele\. e que é .~ um 1l6no de lllDoatfada ter. Perguntamos: houve ablLSo?qUkg;á~~% dtod~~o~aSenh:ores Dopu tor no ~~hão 6 o próprio Geno situação que o nJlsf0InIP~Yode&tAt atra. Quem averlgoll e decidiu que bOll-

" . '" • - - 'D tr '. . "cssando e uma ..e ç..o 08 empos, ve abllllo? A policia? Mas a. pcli.hdos que passam por esta. trlbuna a 1'a1 UI.. . TE. Pc a.e porque nada melhor ]lllra Rumar um cia tem. competência. para. ~<o?Imprensa. Nacional assim procede en- O SR, PRESIDEN - '~o amtllente de terror, 4e falta 4e sa.ran- Deldo quando?· "tão. ~rá. m~lhor, talvez, que a Mesa nobre orador concluir /luas comldera- tia e segurança. em que llve o povo Perguntamos al.nda· lia 110u,o

, (li!. Cama.ra provldenoie outra malle1ra ç6es, porque o tempo de que d105p\\- 1Jras1leiro, part1cuJa,rmente, a w>Pula~ a.buso onde eatá a. lei'qUe preccl-elc divugar 08 nOS6OO trabalhos. nha 0016 a finda:. çAo pll.u11ata do que e~o ll.taque C011- t 'éste • E

Eis por que solicito a V. Excelêncln, O aR· OREPQRY FRANCO - tm umjornn.l democr'tlco atentado 'lOU q~e era o Ca:lOr ,/l&Sr. Presldenw, seja, nova.mente publl- Terminarei, .ar.Presldente. . premeditado,como podemos pro\'ar ~l~,,~x:s~: f~~ pgr ela p~:Ila<lo .0 meu dlscur.so, de acôrdo com O Sr. Aj01llo Jlat08 _ O prcai· através dos antecedeDte8 e como t(lda -.. _ a 0, arr()m_d" Trlgl~~?Uâ S~'anlc dll Diretoria den~ do Tribunal Eleitorll1 do 1'l~ a. populaçio brasileira pode verificar, ::~da:ad~v~~o'o!Ici~::g~~~~

a aqu grn es a asa. ranMo telegrafoll ao Presldent.e 40 ooDaklerando 08 ..toa nrbitrárloll suces- nIIl do?e ~~t~c:~ ~:o;:;g : ~~~treJ1;~~g Supremo Tr1lnmal EleJtorll1, comu- 8ivumnte comeUdos pelo Govêmo <le N':~ec~o esperar rl1'spos.quase nadá teria á tlCl'esccl1tar 1\0 nlcando que o pleito correranorm&l- S'oci:re:~ :mte~.. aer~~I~C~t~ tllS a tala interrosaç6es~ Formu.mesmo, .sen1l.o flira a. expllcação de mente,. com t6da a .llberda4e. :ara 1lnped1r a pe.rpetrãçAo dêliaes. m'l- la-Ias.. é acus.ar irr~polldivelmento1l1g1ll15 detllUles que merecell1 :;el' O SR. CR2PORY FRANCO - 1DCIl' sem que a op,lnil1o dtsta Cfunora .1\6· autorldadea estaduais da. prá-lICt'l1tuados, COI11 ee:rto cuidado.. . Quem declarou Isto nio esteve eD1/iC telma ma.nllestlldo para. yerberar, ticllo de lndefe-J16ávels delitos cano

Afirmei que o Chefe de Policia, em Pedre1rliB. Douarraças a Deus de ter com vcem&l1cIP. necessárlllsemclban- tra a CO\1Qt1tu1çã.o e contra ore.pessoa, esteve em Pedreiras, Munlcl- voltado com 114&, tal a B1tuaçllo d\l te/! trresula.rldades ' - glme.pio do E:stado do Maranhão, em caba.· Inseauranfa e oprefls4o· a11 reinante. ' O que aconteceu .cm S4io Poaul0,1:\ eleitoral, por ocllSião do pleito nU O Sr, Alamo MGt~ __ V. 111.' _O Sr. Mallric/oGrabófs - O Pro- ôlltem, em regime cl)ll,~titucional,:realizado. perdeu elementos ti ;por isso nlIo ven_Ccd!mento (ia. pDlícla. da ar. Ad~Dl~ foi lIo reprodllÇâo agrllvada do quo

o Sr. AfCYTISo Falos - Como che· ceu aa ele1cDe8 . do Barros é 4e tal ardem atentatórIo ,contrA nels o.mesmo homem, en.fe pol1tleo loelll. . O SR <m.1!1PORY ~CO--,V l\ Constltu1çAoClue lIem seus repro- tão interventor, cometêu cont1':\

O SR. CREPOR"( FRANCO - O Ex' nllo pode dizer semelbaQte lientantes nc&ta Caaa têm coragem de "O Estado de .Bio Paulo", 110 dialIobreOeputado 51', A!onflo Mat08, •. - ~.. . -Icfp d Jevan~ a Voz pa.ra d~fendê-lo. - 24 de março die .1lHO. Rellroduçlioem aparte, .declarou que o Chefe. de causai Nao conhece o mun . lo e._ O Br.PG1Ilo NogueirA..,... A vel'dl\de agravada, G1Zem0lS, porque naquc-PQJlcia era tambem chefe politlco em Peclreirll.s, talv. nEm de pllollSal~D1 ê que (18 fatos 10 paIlSarUD da maneIra- la época C6tavlUl1O/l sob dltadUl'n,Pedreiras... . . PU'A asseverlll que -por falt. de. elo-por que estio ,se,ndo relllotll.<l(l6.sobo nazifa8e1slno getullano, bru-

E' eatranhâvt'l esta. decwaçlio - mentoa perdi ai elelç6e1l e. vllIIIho re- (f'rOcGm-IdllH1ll61lIes aporleJ tll1 e lrresponalvel, totllllLârlo eum Cl1ete de Policia que é, ao me.vno clamlU' da trilluna. -. . . ~r. OI srl1. PlIlIlo NOf/lleir", dtlllpótlco. AgorA nAD. Alora, .hl\temJlQ, che(~ de pattido~ J)01it.lco nll- Aflrmel .• afirmo daqui que per. Mllvricfo Grlt'bOlt -•..oIÓUll1lds .41'- um.. ConlitttuIçAo demúcritlca,

'>lIuelo·1tl1.Ull"Snl".. , der ou .sal1l1a.r numa democ1'1l<:~é ,·llda). - .. 'lU& .6 v10lada ao "e vlol:;reme..

AmaZOlla.l:Mllluoel Allun~bçl.>,

Pnâ:A~ostlnbo Ml)l1L<oil'O.DuM1e de Oliveira..João Botelho.Lamelra BitcMilUl't.Rocha JUba 3 •

Maranlía.o:A!e>noo Vll.tOíl,Alarice. Pacheco.Antenor Bogéia.Creport F1"lulce..Freitas lJinkLlllo 1.lllchad().Lula Carvo.1h().Odil-oll SClares.

Piaui:

Antôuio Conela.Coelhe. Rodl·jgoea.

Ceará:Alencar Ara.rij)\!, ..Alves LinharM.Beni. Carvalho.Edglll'd de Arrud..Frotll Gentil.1"1'anclsco Mont..Joio Adeodato.Joio Leal.JQjé B01'ba..Leio Sampaio,O.waldo Studal't.:R1)l1 BarbCllll.

RiO Grande do KOI'*

Jl"l'ai~:

Ernil.nl SaWi·Cl.J.an<! ui OlTuei!'I).Anti)nio Pint().•Tolo Ul'.iuloJOi~ JClfflU.

PerJla,mbuco:

A:Jalu~u1llon Mal.U......AgClslinho Oli....el1'..AlcédCl Coutinho.Aldc Sampaio.A:·rudaCilrnllol'l1.Barbosa Lima.Lima Ca\·alcs.nti.SOU8a LeáCl.

..~1dgÓa.6:

Afonso de O:'I'''lno.Antônio Mafl'~,

2el'llpe:

ADlamlClJ.l'otl~,.

Dinlz Goncalvelõ.GI'acl:ho CÍi.l·d06Q.Luis Ga!'el... ,

lll.hia:Aluisio de C&S~r~,

l!Juoálllo de Queil'C..I.l"róes d,a lIota,Jo§.o Manll4lbeit·••J()(jé Jato1Jâ..Lui~Lago.M:,mu,el NClvll.is.N'~lson Ca1'1leil'o.Pa<lheco de Olh'eW;R.afael ClneurlÍ,R-egis Pacheco.Rui Santos,Teodu!1) AlIJuquel·q.....Vieinl. de M~lo.

&1)i1'ito Santo)

'Alvaro, Castelo.Asdrubal S081'e.;j.Cal'l05 Me4elt'06.E:trIeo Sales,Luis Cláudio,"i,~lra de R~~~lIdl!lo

Dlstl'ito Federal:BJ..t'l'eto' Pinto.B:miciCl Fontenlllll.l''r:mclaco Gomes,Gurgel cll) Ama.ral.Herme.l Ll11la.JU1'andl1' P1ns.Mauricio Gl-abót.!.Segadas VI901la.Vâ1·~'3.~ N~·to.

R!a c:~ Jaaeiro:

AlJel3.rcio Mata.Amaral Pelxot().Bastos TaVIU'~.

Brig1do TInoco.Claudino aUva.Eduardo Duvivl-eL',Heitor Collet.HenrIque Oest.J()(jê LeomU.Miguel COUtO,Pnulo l<'ernIond~.

Pl'oldo Kelly.Romãl) Júnior.S O"':'CS l,'i: h 1),

~'El1~'S Cier:ll.i:

A((lllSO Arin<llS.Augusto Viela'"Bene'lllto ,Valadll~.BiaA Forte~,

C81'loSLIlli.Crllit14no Machaoli".Duque de Meilqult~.

Euvaldo Lódl.Parla Lobato.Gabriel ,1'uIQ,I. •Gu~t.'Yo C.panoem&.JlACi P1auelredo .Jat6 BIIt.eveIl.LabJr ToakIB.1#1, SaDtaI.Llelll'&O L!l.$t.MArio a'aDt.OUllto 1'GDlIeOa.Pedro Dutra.l'todt'!l'l'U~i ~r~ll'l.

Si() Pa.u1IJ.

.\t.a.li'oa NOlJU;:l.r>I,':serto Condé.Campo. Verga! •César Costa.Casta ,Neto.Ológel1es Arroo_.Ernlllo Carlos.:Fra.nklln Almel-<ill,Gofredo, Teles.Guartld Silveira,Horá<:io Lafer,Hugo B01·llhJ.'JOfIé A.Imando.JCl3é Crl.:ipim.:Machado Coelho,

':Manuel Vitor.lita'l·tins Filho,MOl'al~ Andra4".OSvaldo Paehe<l<:J.Pa.ulo Noguelira.Romeu !'iol'i.

QoilW:

Gahno Pa.rr.>nMI.Gullherllle Xavioef.Jll.Ies Maeha4().JClii.'O d·Ab;eu.

:Mato, GI'0&8I):

Agrícola de BlIorr...Argenlu'l) F1allto.Martiniano Araól...Pereira Men~. '

p;'1'aná:AClr Guinl&l'i~Aramis At4IG!.:Fernando Flor~..Joã~ Agular.Melo BraBa. .)funhl)l:~e, M'

Sant!l- Ollota1'lll!!l,:Ati;'18tiôes LIIol'Sua.Ha,ns Jordan.Joa.q\Ú111 BaJlloOl!rOrlando Brull.Otaef11o C06ta.Roilel'tl), GroaeeD'~ROllêrlo Vieira,. '.Tom~5 FORMe.

~lo Gl'~nd," dG~

:Antero LelvQ.S.AMUl' Fl5l:ller.Batls~a LUllt~BaYlI.rd Lima. .Daniel Farll.OO.'DareI Oross,Freitas e Ca,silNl..Glicêrio Alves.Mérclo Teixell'l. ..Pedro Vergara.Teodomlro Fonll~

Am:lpÁ:

Ooal'aol Nu......

OlllloPor-é:Aluisio P'i!I.'l'eira Cru",

Deixaraw. lIit compal-.oer ....!lares;

Altarnil'a1\/io ~_

AllIilZQllAIi :

<losme FerreiA.Leopoldo, Per'*..\'ivll1d<l Um...

1'<11';':

Ca.rlas No8uolÍl'a. 'Eplloco de C.Ill~Nelsl)r\ ParlJÓI, •

Plaui:AdellUal' Roclll.

, C~ar';

'AIH.carAl·ar~~ , ',;81-&o'.~

IWDaIldo Nti.GeMU .IIClItlrI' di ..Protllo au.tt..0 GNII4. 110 .....

-Ahlisln ~l'e~.' ,

Jãrieiró ife194~f•

DIÁRU' D" eONORESSO . NACIONAl:

IDa. Mesa)

r..:()Il~e(le·lBO rfias de lic~llça aoD~p?ttaclo Diôgelfes Maga111âe,I daSilveira.

ISDAÇÃ&

Ridação Final

116 iêrçiL-feirll.!

'1'avares D'Am;l,l'd.:RIo Grande do Sul,Nlc~'lllu V~~gueiro.Os,"",!do Vel'gara.Raul Pila.

Rio )3:'anco:Antônio Mal'tíns (4ft'.

Fl'eitas Cn \·r.lcanr"Mário Gom/'s.Jl4"E'deU'os Neto.Rui Palmeira.

Sel'gipe:

Carlos V~Ja'tmar.

He-ribaldo Viei1'a:

:Bahia:,o,.UolJl:lr Ba leell'o•.::;a.rios Madllhela. 'C~rdelro de Miranda.l3-11i)e:'to Valente:~t1is Vialla.' ;

Distrito Fedel'a:..I!lucl1des FIgl1eil'õdo,João Amazonas,l~ui Altnelda.

Minns G~~a:s:

C-elso M:acbaáo._José AIkmim. ,José Bonifácio.Juscelino KlIb~t~ch~k.rristüo ,da Cutll1a.

I Sã.o P.lula:

Paraiba::Fel'nundo Nóin'eSll,Antônio Pinto., 1?e':::1ambnco:

:Fel'l'ei.l'a Lima,Ge!cino de Pontes.Gilbe~to Freil·~.Jarbas Maranhão.João C1eafas.Oscar CUl'l1ei,·o.peS50n GUEn~.

:tJ1lsses Lins.

Al\'êS Palma.Ba.tlsta pe.rell:a.Cirilo Júnior,Euzéblo Rocha. ,Bonólio, M:onteil'~

'Jorge Amado•..João Abdala.Pedroso Júnior.:Plinio BaN·eto.Rome\1 LourençãO.Silvio de Campos.

Pa~aná:

E::'asto Oae1'tner.

I Santa Cu.t:'l'inn.~

.." fi te l ,resoecth'o su.) o aR PRESIDENTE ~ AChando" O SR, CARLOS P!NTO (') (Parn.

Ise

COll.CQ ,en ..mJnc, I dis ·osl.iX:s em se M C~SR o Sr. Vasco dos Reis, suo encQminhell' ez. votaçaa) - 5:-, Pre­

~~~l~~rfO levoca as Il$ P ç,i plellte do 51'. Diogcnes MagRlhàes, qn~1 sidcme, têm transitado po:', efta C:~mSala d;s reuniões da Mesa, em 5 de ,acaba de, obtcr a licença requel'lda, centr.llas de proJc.tc3. 1,en.1Ull"l dc,~,"

jlUl~iro de 1948. _ Sa1l!ttel Duarte. - convido S. EX:" a tomar posse em Ip01'~m "n'llfcc ~",~s a ..apolo ,ela ~:\­Mlmlto., da Roel.ra, - Pedro Pomar. Plenário,' 1X/l', Ja haI'tl' p:'e,~,:ldo com·lm:!.l:' <:! ,Ir o de n. 83-l., .0,' a em \ ot~,ç" '}.

O SR. PRES'IDENTE - Tenl10 sô- p1'onlis~o. V""', '::l~ ao ~,nlste:·j~"c.a A~!~cU'.b . bmeter à cansl-, tUI';' l{e"üeóOs )la.a ~a,\ ... o p.cdUlo

=e a. oodesa ce ~o,u 8U j t .. l'eso'u Pa~~a.~',' it mRt~J'ln cOIl.'tante dn 01'-, (IUO m"', ne'a em l1Co., b.•l~nça d~derncao a. asa o pro e o "e ... - d m d dh\ I .. ' ''",. t--' ,_ .li .. ,' 31 d 1947·48 que vai ~er ll- e Q, , , frXpC'I,,,,f:~ e :'rprescn a. 1\ ,'n.y:tçao. ..~"~o~ n ,e, Vot~;cío do Pl'ojc/.o n." C34-A, (1~ lamu~'~a" ca~,é 11~ B:~,s:l, ~ q~~! ~''',lI ~

I 1947,ulttOl'ü:ar/clo o pode,r Exc· li~llcJOS , •••1,a.fs Ge t_.l,on.ln~uo, e" I;E' lido o seguinte ClttiVO a abril'. pclo Ministél'io da rnJs. ,

A,griclllt1/.l'ú, o crédito' de ., .... " Num:l r,t·jtncle !ll!ll'l·:;tltEmcnt~ In-

! Plo.'ETO DI: UIIoLu~lllJ Cr$ 30.000.000,00, para lntellslfi· cce:-ent· o Sr. Deputacki ..:gOH:lI,t'10 f; ~Cal' o c01nba,te h broea elo cafli, OJwe!rl!, '<11 ultlma sext~·tcjra, leque­

I N,' 31 - 1947·48 tendo pa.l'ccer COllt ,mbüitlttivo ela reI! "cl'il'lt'üçáo ele '"?taçao. '0:;0 (I\le aCOl/tisslio cle Finanças e pU,I'cec" M€sa al1llücJou t;Jr slc10 o pre'Jet~ apt'v·da ComJ.~siio de ,!{)ricultura, /11.t'O· nlelo l~~!a. Câmara" Digo atitude 1~1'?"Cível 1I êstc .llb.titttth;o (disc!lSsã~ COl,l'e11 te porque S. Ex.... na ,Comi~••,,,inicia!). de AV;l'lcu~:ul'n, del'a in~eg:nl 2r;010 11')

. . . projeto, ju,g~or.c1o-o, pOIS, jus:n e el':-O SR. PRESIDENTE - A ~sl.." pro, Irndendo (jue dcvia se!' ilC"ito pt..•

jeto foi orel'eeltlo e ,·cu ~ublnetcr 31 Casa.I'otos o s~glllllte Indo o ~1'ojcto a Conli~~ão ele Fé-

SU.SllTu·rJI'O 113nçr.S, ) relat01' ãa matéria, senhorAo MeBa drtCâmal'a d'llB Depllt~doo . f Detlmac10 Amllral Peixoto, inteligente

Ifoi p:'csente rcquerlmento do Senhor Al't. 1.0 FJca..o Podcr EXN;lll:~,·~ :.1~" c Pa::'lõt,c~mente, orEI'cem sub."lt!tu,'.IDeputado Dl6gellell Magalhlies da Si!- torl7.aclo a abl'lr, pelo Minl.Ster;o eUl \'0, elfr';m(:. a verba de ,kz para tl·int..

Ivelra, do Partido 5e:tlal Demccrático, Agricultura, o crédito de' ...." .. "::. mllhóts .!e C1'U2111'o.;, qUll!lth e.sBa nh'.seçiio de Goiás, requerendo cento e Cr$ 30,000,000,00 a fim de 1I1tenslíl- di. illsuf!cj~:1t.eparll deb/"l1~' o mal qll~.

IOitP.ntl\ dias d,e llccnça para trat~l' dc car o combate à.. broca do café. no moIlV.:1to. nmc'1.I}n..,tilda a nV!!H\seus inter&ssespartlculares. Art. 2.a li:ste decreto elltrll:r~ ~m vl· J)!'C..:!ll(!ÍlO ele cnIé.

Nada havend'o q\le se oponha a êsse gOl' 1111. data de ~uQ, publicnçao, l'evo- 11' j\!st,). Sl', Pl'esidentr, {jl:e 06 S~-I J)eelldo de lleellça, a Mesa. ~a Clinlara S'l\das as dl~po.slt:{)es em contrario, nhor~s D~l~lItados nUl'OVl'm, ~ "1'1'"''

Idlls Deputados ~ <!'~ p,arete: que seja O SR. MAURíCIO GRABOIS (') pedic:\ llr. tl·luta. mmiõ~s de cl'u:.:ell'o"aprovJl~O o seguinte proje.o de RI" ~ 51'. P1'esldenle~ prel1m1narm~ntr P81'11.5lJ;Y:i1' a !avour& do café. po::quc,

Isoluça0. fOI'mulo uma questllo de ,ordem, sobre vou·nelo .:t Casa. a favo,: eis VE1'b:'.,

A Ca.1l1~l'n des l?êputado3,resol'!e: seu substitutivo da, ComillllBo d~ Fi- prat'ca, ac::71.1. de tudo. um .\to r.;l~­Artigo un!co, Sao conceàldoll cen: nançlls tem preferência, na \'otaçe.o, .:0 mente nc trJciLlco. (M1!ito bc/n,' muit.o

to e oitenta. ~a3 de licença :0 Senl1o. projeto iniciai. . bem) ..IIJeputado DlogelleS Magalhil..s d~ Sll· Antes, porém, de de~cer a porme- Efll ~eg\õi(la, é dado c~mo ap:'ond"

j'-'eh:!" do PartJdo social,: Democllltico, nores n,a a,rgumer.,ta.íi.O a 1.espelto, des.. o rerc~jc!.o SUb~t!tut',h'O'&.çac;? de Goia~, para t.atar ~e seus ta questã.o de or,llenl, decla.ro julgar el(- O SR, FRANCISCO GOMES .1' ....Intere~Bes p~l·tlCulareB, na fOlllllt do cesslvo o crédito de Cr$ 30.000.000,00 quer ve:'i;:l,~ção ela vot.ação.

,Reglmento Interno, 5~ndo ,convrocado para o combat.. à broca. do café. PII- Proec'::endo"se , "~:'iiJcnçiio Ó ...Ipa.ra substltuf-lo o respec.th o sU1)lrn· L'ece-nle suficiente a Quantia de ... , \'otaçil.'.', reconhece-se ter~m ,'otaoo

Ite.: revogadas as dl;pc.siçoes em ~on.- Cr$ 10.000.000,00, C,onstante dO, pro· a, 1'llI'or 121 Sra. Deputados e eo~.lorirlo. . '" ' jeto inicial, tanto mais quanto, se- l:ra 11: total, 132,

Sala de :reunll\O da Mesa, em 5 de gundo estou Informado, São Paulo jil O Sft PHESIDENTE _ Joião bil,janeirll de 1947, ....., SalltUel.Du!lrte., - está devidamente apal't1hado ,parll ;;..;. mímel'o.'

IM,unlLo:: dg Roc1to,-:Getullo !loura. se combale. IndlspenslÍvel, sim, con- O 'SR, MAURICIO CiRABOIS (PelaExreo. ~l'. Presidente da Câmara cedamos recurllos para serviço de Igual ordem) -·Sr. Pl,'esidento, diz o R/'~,I •

Idos O€')Jutn.rlos. a - natureza, nos Estados do Rio de Jn· m~nto 9',"', durante 1\ \'e:'líicação deDi?genes Ma~alh!,es da Sllv<:!l'a, nelro, Espil'ito Santo e outros.. Ainda rotação. l1c"m suspensas as reun!õ,,;

~llftado ll!lo Partl?o ~lal eDe;~ que se utilize o proc~so Cla.SS1CO oou· rias com:ssões, A Um c1e que OS tes.;.á~_eoÊ:c~~aoe~;t~o~a~ite&ard~~ de tl'a a, I'espa de Ugnnda ou II repasse llectil'o. "'~ml:lros possa.m pal't!c1par .1,\tlcer:ça 11a1'3' t1·;:tarde sens lritel'ésses dos cafezais, nãc. há,. s~undo afl!'- ~nlfestaçã~ do plenlÍl'lo. O,oa, h~ ::..oarticularEs. de ac61'do com o R<',!i- mam os teCl1lCOS nece.sldade de ~~l r.as Ccm:r.'.oe, alnc1a em fUIlC:O.. ,;"mente Int",l'no:' quantia. , No .flm, cer~ament~, o, ore- mento,

Go!~,n,la. ~o de dezemb!o de 1947. _ dito ora soliCitado sera ~mpregll~o na Outra q-,le<itão: 110 l'e"I!1t? pocl,!;mDi6aene$' Magalhlíe& da Silveira, lnst,alação de llovOS serviços, ctlaç~o lle1'manc~cr .sentados D2PUt<lC.OS. e >:Io!-

(H.!CC!1,heco a firma supra de Dió- de el11pJ'cgos, o) que acarretar~ novas nadores mas, durante as votnçoes,.,õgc·nes Magalhã~s d.. Silveira, dou fé. despesas. Ademais. ~ Mini!íterlo da Deputados aqUi podem se co:,sen~r..;.. Em t~~temur.ho (sina'! público) d!l Allrlculttlra ainda 11110 eUspoe de um Exls~~, porém. n~te mOmf:l1to, \1'1\'-'erdadE', -GolânJa, 2 de ,laneiro de plano tz:açaào pa:ól. e cambate à. br~ca Senado!' no reclnt~. , .19~8. (I!!~iveD ..;;. 1.8 tabelião sUDsti- do cafe, m~s, apeEar disso, ~~ a· Peço a V•.ElI.a .a",~ cUllW'i~ o Rog:­tuto. _ FirMa no Tab. Ro<juete e clama quantla, tão vultosa, que a Cã- mente>, lMlLIto belu).."vela!'.. , , 'mara. se apress.. em conceder, pllrn O ~R. PRESIDENTE - Em rel~.

Enerrada a di!CltSsAo e A."1unela- satisfazer. por certo, ao. Interêsse (le Çll) a. IU'lIneh'l\ parte da Cluestli.o !loda. -a yotação. ' " certo grupo.. . ordem formulada pelo nobre DePUtll.::O,

ORl:!~~1 DO DIA cã~ll!o."ndo o J)!ojeto de TllI301u- fa:~e ~r esr;Jt~\de~t:i~:;ep;;a ed~~ ~~i~;,e~~eq~: :gf:~~e~~:nJ:s~~n::O SR, PRESIDll:Nl'E - A lla;R de () SR.', PItEoSI1>ENTE -Achan.:io-se mon.stl·ar, _ nio at.ravessa qualquer 51- SÕ'!Z desce8llem 110 recinto 1>3rlL JliU"

" )l'esençll. aC\Ula' D eornpareclmell..o ele s6bre .·MtM, "OU lu))m.eter • votos tuaçio diflcil. AS5lm, o aumento pro- tlclpar da votaçio~ wna vez que fOL'am238 Sra, Deputados,'. a redação· flnal do' projeto que acaba poste. no substitutivo vIsaria, a.penas. Ilvifado& da ver1flcllçll.o a que se ~al

Vai-se p.oee~r à votaçi\1t da ml' de serllp!onda. a.tendel' aos produtores de café t:os proceder.têrla, que H -acha sôbre .. IIleta e da • lld "._. d Eiltados do Rio, do Espil'lto Santo e Não posso fOl'çal' 5B, EE.'I:,a, macer!'~I)nstante da llrdem do ti.. • a e. sem ()o...,.,rvII~op.1t a.pl'(l"rn f.! ,de ,MinaS GC1,'ais, 1l1J!l_,ente,' a que oomllal'eçam ao pIe.

" d I a Mguinte náJ'Jo .. aançã.o cominada pelo ~e.Vau submeter a votOI uma re, aç o . llaDAçiio ~or conse:ruinte, ° l'aao'vel serlll. AIDIE"'; • no caso de taltA. de número"

final. que a C'maraCllnced~e o crédito do é o desconto da l'espeetiva. parte etoE' lida e, sem obBe~"llçlles,apro'l !(.' 31-.'" -:- lH'T-ft projeto inicial, de Cr$ .0.aoo.ooo,OO, e, sllJjeldl~. '

:fada a segulntê se • :realJdade, !uturamente ezJBIr no- Quanto à Eegunda parte, sOmente o~....ojeto de Reeol·.....o vocrêcl1to, el1tll.O, 81m, nós o "olare- :Dc,putadoa, ,durante as ,\·ota.ç.Oea, pc.c· ..,.. mos. O. quenA,o se compreeJlde ,6, que dem pel'mlmecer nas Ilanoa~as.N,' 11.A _ 1147-48, •• crédito, sem a menorjustl1lcatl_ (O Sr. Presidente ~ Gtemllao,)

VII., sejalumentado de dei p~ra trinta. Vlli-8e ,procederA cllamada e ermomlJ!16ea de cruzeil'os. (MUito bem; s~qUente votação nomlnll.1.

Roe<laçio final lnlllto bel/I.) t' SR. Mt1NHOZ DA ROCHA n,oA Camara dos Deoputado.! telo-1ve~ O SR.. PRESIDENTE _ Vou re- Secl'etrlo) procede ã. chamada. <l0lt

Concede 180 clilUl Ilc rrcel~"o ArUao dnlcCl. SAo concecildos cento solver a Clueatlo 'd~ ordem levantada Srs, Deputados., .IJr. Deputadci Deocloro MAchado e, oitenta dlu de licença ao Senhor pelo :nobre Deputado. ' Durante a chamada o Sl'~ 6a.

JJeputacio :DI6Ienes :Malalblea dl.8tl- ' muel Duarte,Pl'e5idente. deIXa ade Melldo/lça, , 'Vua, &lDJl&nldo 8cleial Democrltico, Na votaçlo, o substl~ut.ivo, )n'eCe(le ) cadeira. d& presidência, que 6

Artigo único. A Cimar. dOi Depu· Set;lo de 0016.; ]lUA tratar de aeua 'j)1'ojeto, la:vo quando, me-àiante ,n-' ocuPada pelo Sr. José Augusto,tll.dos l'e801ve conceder cento e o1tell- 1ll.te~sses llutlculare., 1110 forma da quedmeJllo de preferlMI.. aprovlldo 1.0 Vice-Presidente,ta. dIlls dr llcença ao 'deputado ',e1G Jlerjmento Intemo, 'aendo convocado pela ClAmar., le solIcitara \,otapao do O SR. PRESIDENTE _ Respon­J'.j;tado do Pará Si". :Deocloro Xachado ·para l!ubstltuf·lo • ftSl'eotivo 8u-p1en- pro.1ato eDl primeit'll lu.ar, del'l1m à. chamadO: 22~ 131'15. Deputados,de Mendonça, eleito ~nl' leltn.da dll te: revogadu as ~poalç6es etn eotl- NAo l\avendo, porém,' qualquer re- aelldo 208 111m e 16 nio.Pa.rtido Social Próireulatl,eenc!o 80 truio. ' ' . querJllIel1to 4eala nI.turela 16111'e Ao O SR. OSWALDO PACHECO ("l'c1las para. ~ratame'nto de ea\1de, com· S. das NUniilee d,. %!lesa, S de 1ene1. Mu., YOU submeter â vota~o o SlIbIIM- (Pt:lll orelem) _ SI', Presldente,M'provada a lU. neeesa1dade por .telta·ro de 1"7. - lamu,1 DlUll't•• - M.. &U&i", . o, .. tunlos em uma vel'iflcaçiio de I'otll\ll\odo médIco e ao pal'a trl~lmento de ?lhoJ cf4 Boehil, a.ll!loMOUr•• _'o , ' ,'1,tnt<'r!5ses 'partlculares, conYoear:do~ Jona3 Correltl.· '. . l (·>Mlo 1&1 ~,.lMcl l>e1c> o,"'''''' . CO) !'Iiio foi rt,j~lo })tlo Ol'llodOf.

8a~-Jl.

PROJI:TII

OiwaldoPacbec~Pedro Pome!

G(}iii~:

Va~co dClls ReiS.Rio G ran<1e do SlJ1:

Abillo Fernltnde~,

Vi:m fi. Me~a' r.tisegu1ntu

",- 5(ló-C - 1947 ·48

(Oonvccllçlio)

lr13tabtltce o direito de' dt'útl'lln. ;,çiio para Os oliciais das Fôrças.Armctdas q1I4ndo atingido o n••.1,dct, respeétlvoa ql/l1dr05 t assegll­ra a plma#tln ptZf4 a reserva O~

rc/oI'ma no p68to superior,110811".entram aa proposta de, llrOlllOçCil»POr lnerrcime.nto, e té101111J& maia'de 30 ano, de sel'viço: temlo IIG­rccer ~a Comissão de' SCl11lra7l9a.sóbre as. etnclldas do Sellado, la.,muJa '" jim de 1 e i e COllBt1tllilior411eZ às de 718 2 e 3 e 5e par~,. . 'da Comissão ele Fínllllças sôbrellsr~/eridas M/ltlldas, contrárlo.pe­nas Il ~111~lIda8!!b8titutiva flol/rtf­go 3,"40 fIl'ojeto.

1'.~ftJ:c!1l

8enhOl'~ruldente:

H' Volta do Senado o I11'O)!to eons~tf.nte da referencla, da autol'!I\ doDeputado Euclides FJlluel:edo. e quenaquela Casado Consresao logl'oU re-·ceber a devida aprovaçiio, ..

2) kesta.oport\lllldl1àe, cabé-DOI elC"!',pender nona optnillo sObre as emct:l~du que aquêle esrêf!'lo 1;amo da Lellll.':lt.Uvo prop6e .lntrOC\uzil' nore!erlclo·proJeto'" . .,.... ..

al • '1.. emenda, pela sua 'btil1U,'u••;6 da(/~Ills 4uecOIlhmnlnos"cll&m",-,

btCUUÇÃO I>E voro, Ao PROJETOPE 19~7

Votamos no sentido ele que seJA1\ r,be~to o cI'éeilto d~ C1'$ ~O,OOO,OOO,OOI para o combate à bl'<x:a do café: com: n condição de que, pl'OpOl'c!C':;1l11roenteIas lJfC,ssldades atf'.üda ao E:!!tndo dei M;:nas Gcm!s, . . .I S~la das Sessôes, 5 .de j~nelro de'1948, - Monteiro de C[f,5lrO, - JOBi) Mfll'ia LOPC8 Cançado, - Gabriel d,

'IR. Pa3bOS,

Vo:d contl'a o Vl'ojeto' 83k~, deI 1947,<le a.bertura de crédito para com·

Ibate à bl'OCa. do café. jlo:'que, ccm aE~!1cl'iênc!a havi(la em São' Paulo,

Ioncl~ 11 b:ccr. :I.coll os cn!eeiros há,Já. Il'l<l!s lÍe vinte anos, 51: ver1f!collI (jl!~ ~~se combate tUIl de ser ante!!trabalho pessoal. dos fnzs-::,deü'os deIcAda zeoa, esf()rço con~il1uado e Inin­',t~l'l'l\Pto dos In.tere.ssados ill'lediatos, e,

110 ea!l1!Jo da a..s~ist!lncJa goVa'.lamen.tal, a R~lio de cada Govérno e,tadual.

I'rodos 011 processos têm .S!ão.' experl.IllClltc:dcs etn São Pall10, cujo Instl.

Iluto 1llológlco mereCe pOl~ Issl> todosIos elogios e a gratidão da lavoura: e­'nada mais !e poele faz:r nCESeCam)1oIdo e~clnr~clmento :fecundo dos interes­, 6Rdos,I O c~'édltoa se cor.côder, ~em regula.Illentação elo seu etnp,'êgo, é demasiaque l1ã() me pa,'ecer Qn'cr ~er apl'o­Vlldlt.

S::.la elas Sessões, 5 de' ian"lro de19.B • ...:... ~or(Li$ AIi(Zrarle,

O SI', José Au.gusto, 1.0 Vice­presidente, /Üixa a cadeir ada

presidéncia, que é ocupada pelo Se- .11lior Sa1lluel Du.arte, Preside/lte.

O SR.. PRESIDENTE - Acaba dechegar à Mella o p!ll'ec~r ~ôbl'~ asemmdas do Senado ao projeto n," 515.C, de 1947-48, qUe se acha ,~ob o ~..gulnte de urgência,

Vai ser lido o parecer.E' lido o seguinte

ParA:e.nt,. Ros.,

Pernambuco:AcOltlnho Olh'eir'Alrc6do Coutinho,Oteaórlo Btterra.

D1E-trito Feder":

Fl'~nclseo aome'~.:MaU!'lelo Gl'A~II.

lUo de Janeirlt

ClaUdlno Silva.Henrique Oe!t.

BAo Pllulo:" :DI6renes .Arruda.

Ge",Allio Azevedo,JGlI6 Cl'il\Plm,lIorak .400,"'.

AlUno Al'ant,es.Hor/wlo La!er.Hugo BQrghi.José Armando,Machado Cc.c!ho.Martins F't1ho.Paul" Nogudl'a,Pllnlo Cavalcanti.Romeu Fiori.SllmPli<:l Vida!.51,vloõe Campc~,

Gollis:

Caiado Go;ioi.Va.~cô dos Rei~,' •Domingos Vela~et.,Galeno Pn:'anhos.Gullllerme }:avle::..lales Machado,João d'Aà,'eu.

Mato G:osw}.g::icob de BarrO!.ArICeml!o Fialho,00101' .de An:lrade.Martln!llllo Araújo.Pereira Mendes.Pe-nce de Arruda,Vamlolli d~ Bgrros,

P,lranli:

Aramls Atalde,Pernando Flel'e!.Joio /lguiar.Lallro Lopes.Melo B!'aga ,M:unhoz da !loeM.lIlunhoz de Melo,

Santa Catr..~'lna:~risl.!des L~.:-::t1ra.Hans JI>:,dall.Joaquim RamosOrlando Brasil.Otlleí1io Costa,Roberto Gro!sembacller.Rogério Vieil'll,Tomás Fontes,

Ri,:> Gr::.nde do 511ft

An~ro Le!v?'s.'A1'thur FJscl1er.Batista. LUZA1'do.Bayard Lima.Damaso Rocha.Daniel Faraoo.Darci Gross.F1:;res ela Cunha.Freitas e Castro,GIJCél'io Alves.Herofilo Azaml:luJa..Mlnuel Duarte.,Mérclo Telx~lra.0056rl0 Tulutl,Pedro Vel'gara"Sousa Costa,TeodomlroO FonseclIl,

Acre:Cutelo Branco.HUllo CArneil'O.

Amapá:

CCllracl Nunes.

Guapool'é:Aluisio Ferreiról, nanoO SR, AR.EIA LEAO (Supl,,,fe ~

Secretário) proeeüe to lei... · doa no­mes do! .Srs .. De.putadOll que re.spem·deram Não, .

i.Ij.

.\nt4llil.o FeliclallClto·Atallba N08'\1e.tra,Aureliano Leite.Berto CondI!.Campos vel'&II;CC6lIr COllta.COIit.l\ ~eto,'Emfll.G Carloll.1I'ranlr:lin Almeida.Clofredo Teles,Clullrllci Sn'e1r.

Stl'gipe:

Anl:,n'do F'onte~.Dlnlz Gonçalns,Graccbo CardOl:o,Leit2 . Neto.Lllís Garcia.

Bahia:Aluí:io de Cast'.'o,Al'i~tide.s Ml1toll,Eunápj() de Qu,eJ)'ós.F:'óts da Mota,João Mangalnlrll,José Jatobá..Ju:'ncl Maga111Í1e!,Luis L~go,

PMheco de Oli\'eira,Rafael Clncuri,Regls Pacheco,Rui Santos,Teodulo de Álbuqu~Q"~.Vieira. de Melo,

E~iJÍl'il;Q santo:

Ah~n~o C~st<:lc

AJ:f Vinna,Aselrubal Scal'fs.CarJ,os Me:le!r~.

Eurico 53.leE,Luis Cliludio,Vielrn. ele Re'.Gende.

Distrito Federa!:Antôn!1> S!h'a.,B.eta. N,eves,Barreto Pinto,8eniclo Fonten~1t.BenJal\ltn Farah,Gurgel do AmaralHermes .Llma.Jonas Corrêa.José Romel'o,Jurandlr P11'e~.

Segadas Viana.Vargas Neto,

Rio de Janeiro'Abelardo Mat1.Acúrelo Torres.Amaral PeixotO.Bastos T'lI'arell.Bl'lgido Tin<x:o,Carios Plllto,Eduardo Duviv;er, .Getulio Moura.Reitor CoUet, 'Jo:é L~,:lmiL

Miguel Couto.PJulo Fernande$.

Minls G~rllis:

A!onso Arinos.AlIretlo Sá.Arthul' Berna.rde6.Augwto Viegas,Benedito Valadares,'BllS FOl'tes.Carlos Luz.Clwistiano MachadO.Duque de Mellquita.Ezequiel Mendea.Faria Lobato.Felipe BllIbl.Gabriel P1UI5OS,GlI8t!lVO Capaneml.Israel Plnl1elr.o,,fiei Figueiredo.Joaquim LlbA.nlo.·Joio Henrique.Lahyr . Tostes.Leopoldo Maeiel.~r1. Slntos.Llcurao Leite.Lopea .cançad'~

,Mirlo Brant. ':M11ton- .Pra tes ,

, Monteiro 'de Càaf.r8.Peitr.o Dutl'a.Rodrigues Pereira.Vn.sconeelOll Coata,Wel!ln7ton Bl'andlo.

~aiü l?i~il\J:

fJ, no. qualidade ele membl'o da. ComL:;­;;"0 ele F'lnllllças, cOlno os deml1ls co­J.egft~. interrompi meu trabalho, deacordo com o Regimento,. para l'C'3­FUnde!'.1i. clJaJnndn. A Comissão deCI1l!stltulcCto c Justiça, entretanto, cs­tá l"Cunlda' c "eu Ilustre Preslclenl;e(h.: que ainda não recebeU comllJli·cllção da Me,;a, no sentido de :l0r.1­pnreccl' a. plcnárlo para a ver,ll­cação de votaçuo.

Ignorando, ll'sim, nCluela Comlssáo(1Ie o plen{lrlo se acha em verlfica­';ilo de vctaçfto, solicito a V, E:t:"d~Gigl1e un1 funcionário pllro. transnn­til' o respectivo a\'lso à I'eferidll Co­IlilssflO.

O SR. PRESIDENTE ~ Respon­der.do il. qucstão ele ordem de V, Ex,",tenho o. informar que li ca.mpainhacst(L chnmando 08 Deputados na:;drlIl:llssõcs; me,mo Ilssim, vou Ilten­dera V. E.o;,", malldando especJlIl­mente 111n funclonárJo li. comissão deCCT.:.S~itul,?ão c Justiça.,

O SR, OSWALOOPACHBCO ­~l,\áto obrigado R V. !!:X,,

O SR. ".R.EJA. LEAO (Suplente deSecretário), p=c{:edc li IcittU'a l!,os no'Jnes dos 51's, D~putatlos que respOl~'

lleram 5:tM,

Atnal>;onas:

Carvnlho L!al.Manuel tmuncir,ção.:M'om'/io l'ieir.1.P~rel!'n. da SlH'."

Pa!'IÍ:Ago!tllll10 Mo::! t,lro,Duart.~ de Ol:,·élra.Joio 8otel1l.:l.Lftm€lI'.3 Bitt~:lCOU:t,Hoch:l. .Ribas.

Maranhão:.~IQIl$o MaIos..'\Iu1e() Pacheco.Antenor Bogela,Crcpori Franco.'El1zl1betho Car1'&lho.Freita,s Dinlr..Lino Machado,Luis Carvalho.Odilon SC!.0:-es.,

Pilui:/lreia Leão.RenalUt L~:te.

'Theodoro Sob:'al.

CH1'á:Ah'cs Lillbares,Edgard de Ar:'uda.F'rota Gentil.Francisco Monte,Joio Adeoelato,JolLo Len!.J.osé Bor'oil.Leão SamPAio,Osvnldo Studa:t.Raul Barbosa,

Rio !3:!lr.de tio Norte:

Café. Fllho.Deoclfclo DI1~I'te.

José Â1'naud.José AUÍ!usto.Mata Neto,VaJ!redo OIlI'8tl.

Paral\ln:Ernanl S~l,l~o

Ja.ndui Ca:'neltu.Joio t1rsu!o.José Joffily, .Plínio LemCll,Osmar AquinOl

Pern:.mll,ICD:

!.gamcmll0n .!lfllll,1\lif.e./lide Salnpalo,AJ:ruda. Ciu\m'a, .Costa. PôJ'to.Lima caValC&l1t1.06Valdo Lima,SOu!a Leão,

Alag.Dl\s:

"!onso de ·C'arvl\llIo.J0I6Mal.'la,Laur.o MontEn~lll'••Luís .Sílrt!rp... .

"'e emenda de redaçio, e ,isa tomar ~~llltot'~ ~lIfIlI'tI. l.· e '.', entre Glquais (o I tIdo art. 1,' • li Arf, .2.') Ilf PAI.,.·anais .claro o cuttndflllento da. :lf1r:lI:J.· 11 ae rIf:urar • oficiai no quadro de Unia .substituti'fa (art. 3.".~..o COlHida no § l.~ do art. 1,~ do pro, l1CCSS.l. E esta comilçio, espedaimen- Del?tl'e IIS referlda.s emendas, pa- ~ ..COltUll~i,() de FlnlW9M opiu<l, .­jeto, por ir.troduz\r-Ihe. após as pala· te sob o palIto de vi$t;J. mou.! e têc. recc ... Comissão de ll'lnallÇIIS QU3 00- tOl,a,elmentp ao pareçer dO ~l'. 1lIo·~rlJ.s 1ega.lia.s do 1IÕ$to ~ltpej'it)r, o ,1100 é esser.cio.l. meute a substttutiva(art, 3,0) mere- clec:lo Duarte às emend:J.s oí:el'e-:1d1M

locução "COOlo te et:etJvo 1ô.:se"'/ Resumindo, é meu pare.cl.'r que se cc 9-lll'ovilÇão. porque, além de BC ao projeto n,o 565-B, de 19oi7, llel<,.Aprovada a referida enlenda, COIllO ::;.dot~1l1 a elllenda que altera a red~- achar enquadl'adil lla" normas que Senado Federal.Pl'oP(mho, te:'!aIJlOS a Mglllnt~ l'eda·, "ão dô § 1.' do ::lrt, l,~ e a elllencia regulam o as.~wlto, nlio fere a COllS' Sala ",Antonlo Carlos". 5 de la·010: que substitui ° llrt. a,~ Ilor outro e tltuiclo. ' neiro de 19t1l. - SOIt.~a Cosi«, Prl'l', Al't. 1.... , ..... " .. " .. , ... , .... , l',spectivo 11:J.l'lÍ.sro.fc; e, que as demais Das outrl1s quatr~ einell:ills, OI'lgi· slden&e, - moclecio Dl&arte. &111·

d j Ilt . d d nada:; do senadoo, as «:luas a.ditívlt\l; C

It.or. - L8it~ Neto,.. _ hrael Pi7tlr.ei-

f 10 _ A graduaç;o confe):e noa emell as se am re,e llao,~, tu o . e llprescntadM ao artigo :l," e 3,', 1'0. _ Tol~do Pi:ifl.. - Dolor dI! AIt·ofi-cia!s, assim elevados, as llmrlls, ~c,61'ci.o cem U-fl raz6~s el'llostlls. nest./l não podem Bel' aprovadas )lOrque, em d,.cad~, - Plitlio Lei/to". - ENI41iiprel'l'ognti"lu.s e r<ga1las elo pô.to su- re.!l.tllrlo, resultnl~clo qu~ o projeto ti· ~int,e~e, n1ém de al;enl;lll'~m cootrll a Sales, - 01"111..1,"0 1l1·asi/., - Lauropedol'. como se efetlvo t6sse, porém. cal'lI com a sCB~~lle l'edal:lAl': Constltui\'iio, a apl'O'fllÇ.io delas il'lÍ ILop~'. - Poltee de. Arrud4, ~ A/OII-Jlio maiores vencimentos que o;; do PBOJl!l'O 1'1.0 665·47 onerar pesadllmCllte o TeaolU'Q, sio de Ca8t1'0. -. 1I1lwl Bllrbosa, --pSsto efetivo. " •. ., .A Constituição l"edel'al· de 18 - i, Am.a~ltl Pei:tolo, - A.gostinho Mo/l.-

Z,) a ~.IL C1IMlwla visa altml.r o ar. (1:.~,'tallelece 1). Qlr~i~o tU 91.11- -. llH6, dispõe no pal'li;:ra!Q 1," lia tdil'O.eiro 2," ca projeto. dlminuJrrcio de duaçao para 08 offma.18 àlJ.l To~- al:t, 67: . • Emelldas d4 Se1J4llo 10 !>tojatQ 11.'CillCO Dara. quatro anos, O pl'8Z0 mf- ru A1'1IIadas que IUfI{j'irem o 1I!l· Cfl.bll a C/t1llQllt los D~p:t!-aclos 5i5-H - 10H, " q:!e se reler~", 1111 11&-:nil11o. óe l)frrll1alldncia no pó;lto, para mero 1, I! regula 41 1'!ulJllrJem par,a fi' ,li? .,Prl!sidtJ1lte dI! J:epubllC/l: a reetJ"IO,001 oficiai.:> que estando Inclufd~ 110 d., r.eserva•.ou a. relorma ,de Ojl- in;;cw,lv4 da lei de jlxQçD.o cldS Ao *1.0 da artiro I.~:

_..... c ali "!!C preenc lerem ce -a COI! l"orças Al"lnadets e /I de to4as as '1 Lo ')' 'I'· 'cl ....."'quadl'ode lICeS80 1\01' lIle.""dnento Oll I I, l. ,. f 1< • leis sóbre 'lItatél'ia ji1UJ.Rcelret, '.' ,"'" pa a'nas -- le... I~':r'- 0, "::'".~, eSCQUlll."ll.lêl1l de contarem mais de I dlçoes). OI'U" o projeto emapl'llÇO, como ~upeIlor"liLcr,esc;Jlte-.5,e 11loc\ ,_'I, uO)'. ti'inta anas de SffVÍço a.tiva, des~ja-I Art, l,a Os ofici:li3dilS Fól'cas ....1·- foi apl'ovlldo pOl' ,eitiJ. Ct\lnal'il, ape- nl~ se C.~tl,lo ;,6~ •

J'CIR. Jll1SSll.!' para a l'eBft'va l'Cn1Ull.c- OladQS que atingirem o n .• 1, nós seus nll.S concedia 110n1'I\s, mas 1110 au, M' Ao a.t~ll'o -, , ..fada no posto superior. :- Creio nao quadros, até I) pôsto ele Coronel, (la- mentava a despesa nil) ob8tllonte 11 ODete esta 1)(1 111'OW.oo:atr . 'Val1t:t.joso l\Iton. o paiS e para as pitão de Mar e .GnclTIlo e Co.rC'ilcl Constituil:ão decl~I'li.l· que e.'1~a "olnco dos qUll.is",í~Ças ~nl1ad~,O cl'ltérlo de soe- fa- Aviador, inclusIve, Bet'ão gra.duados no tlnlla atribuiçã.o pa.1'J1 faze-lo, Mas d111a-s~: .cihtar. aemaaladamel1te a p~S311gem p&to imediatal1lcn~ superior•. aesde Ilií.<l. o qu18eram os Ilustres nlembros "quatl'o dos qull!... •.pllol'" .. ret;ervll B ofll:ia.is .qu~ ah1da que 'slltlsfaçaul os requ1llllos para a de~tll. Colenda Càlnal'a, JlOrque era sun 3.. Ac~esÇcl1tc.S\) li\! /lle~fll() u!lc<toeetejam em ótim\Joli condições de pl'e.,s· promoçiio, segundo as leLi e rClula- lutenção concedet' o p~mio ])revl~to 2,0 êstc IlBI'l1gufo:'tIr serviço 1:11, atividade, com,o sao mentos em vigor, no Elérclto, na Ma- na pl'oposlçlio em foco, senl onerar o "Parágrato ,mico.' Ot> G~nel'lllll ckdpeelo.llM.nte, II.Quel~ refe~d~8 no l'jnha e na Aeronáutica. Para os Co- Ql'Catn~nto, Bl'lgllolla téznlcos e os de 5àÚile e d"Wspoettlvo do projeto em illlilme. r~êlscombatêntes do Exér<:itl). li. es- Entl'etanto, as emendes apresenta- Intendéllcía tel'áo direito a tl'awf~-

·8011 por is.o ele lJar~r quo se deva. cala de antiguidade ser.. organizada das pelo senado. sem lIJ)Qio collo'ltltu- l'ilncia para. II l'e~erVa' ele que boat«manter o prazo di! cinco a~lOS estipu' entre tôdas as Il.M1lll.8. e a graduação ~lonl\l, viria.m, se illlrovl&ClllS, aumen- I) !lresent~ artigo,. desde que conléullado ,\lO projeto, rejeitando-~e a emen- caberá ao pritnelro desta lista, tal' llesadamente a despetCa públlCll, maIS ele trinta :ui/Y! de ~r"lç.o atinJ,." sob exame,.. . § 1.. _ .0\ graduação coniel'e aos :Nas emendas do .senaóo flue três do~ q~ll\l~ peJo nleno. ne-sse :>6.,.

c) • 3,- ell~cll1l4 visa o.cr"sc~ntal' ao oficiais•.D.9IIi melevados, as honras, eato COll1lssio pede vênia para re- to" _ ' '. •artigo 2,' d.o projeto um 11&.r6,gl'al'o pl'er"ogatlvas e 'r~g.lins (io p"'." .u. .1eital', verificam-se dispoal.t1vos 4 Aonl',j~o 3 ,.

,. • ~ ~ M ....w n que p.stendem aos ofielllJs generais • "t'· , '" . 1" , •unlco, com que estender... aos ~ene' I,eriol', COUlO se cteth'o tôsee, po~étn, que têm " U1llltc de sua carreira '110 5U,'~ "Ull-•. pe o sesumte.:r:ats de Brigada, Técnlco de Baude e não maiores vel1C~D1entos Que 08 do G' I d B' d" _ "Al'dzo 3," A03 oílcll11s quoepot'Intendência, cuja. carreira, 11.01' II~te pústo efetivo, JlÔsto de ene~a e, I'1ltll a" a p~s_ deite ele idade. hajam alao ~om]lul-

· cle quadro, é encerrada naquele posto, § 2,. Tais ofiCiais seríi.o efetivad03 slbilldade de tlallsf~~cll1 pau a le sôl'lamüllte transfel'Id03 ]>&tI1 a. l'~el~· .. p08Sibilldade de trllnsfel'êI1c1a pua por prom~, Quando .lhes tocar a S~l'va 110 JlÔsto imedl...to. . ti O VIl oa I'efor\tll&dos .da data enl qu"a. rese:-van0r:,to de. Gme-l'al de DI· vez, por qualquer dfta prlnc'plO/i ocu- De acôrdo com. o art, 1, o 0, a- se cxtlnr.uirllnt as' ""aduaÇóeS até ;.- " creto-leln,o 9,266, de 28 de malO de ,.a - d " •..lsAo, o Que evidentemente mlltlÍl'ia panda colocação no novo Q.uaciro :;e- 194.6 o quadro norm:t.l de oficiaiS da pub••caçao est~ Lei, é a.sselurad'Jritl'anhIL à proposiçiio pois o al't. 2.° gunclo a dnta dll graduação. g n~l'llL~ do Exél'cito em tenlpo de g dl,relto II l'evJsão da .I~~ ns· 'oi!-exige:.' , ~ 3,· Se, transferidos, para a re- e 'i} 't'Nid ' llect!va', para o tlln de awerU'6ID O,'i ~..."

1 _ ex:istêncla, prevista na extru· sel'va de 1.- cla,sse remunerada, vo- paz, e liSo n cons 1 o, beneficies concedidos pelo lrt1ao 1." .. ,'tllração das F6rças Â1'JI1lI,c!u, d.:t llôsto luntAl'la. ou compu1aôrianloote, en- 15 - generais de divlsiio ou pelo artigo 2,°. de.&de ·qUE; o fequ~i-aup:!rJor no Quadro respe<ltÍl'o, e quanto graduados. teria todos OI! ven.[ 36 - generais de' brigada , ram e Ee verifique, que, na dat.. d,,"

% _ emtllncla. do qulldro de oces· cimentos e l'anÚlgellB, llom'as, I)re1'ro- i '" - generais .de bri~ada téCil:C08 transferência ou refonnil,. preenchiam10 Corr'êslXlndente a essa elevação, o. ga.tlvas e regalias do p&to de!tl'a-j 1 _ general de brlg.ada medico os reql1lsitos exigidas por um 011 p"L'Q.u~ nlÍo'acon~ COIll. 03 quatro têc- duação, como sC. efetiV.os 1'6s8em. 1 _ general de bl'igada Inten.\ outro das. nlesUlos d.Úlpo!llti'Qi.•J1lcoa e o de Saúde e o de Inte-ndêceia, I ,Art. 2,0 Uma vez incluldo no qun. dente Parágrafo único. ~enhum . direi\'>

:pl'evistGs na orga11lzac;ão do Exén:ito e di o de ace,sso, ))OI' mereclment~ ou .,' .' • llitares lhes asõistirá. per virtude desla ki.orgllnlcanwate limitados a. êste .pós- escolha, tera o oficial direito à tlans- A lei de Jl1~tlVldade d~ m • a. qualql1Cl' provento relativo ao UlIl-

· to máximo de sua. ea.rr~ira _ Te- fel'l!ncla para ll.re3CrVa remunerada ap!·o~'...da por Decreto-lei n, o ~,i"'O, "Olulterior ir. 'Ull t>ublLcaCKCI"1 • ,. ri : no pc;sto Imediato,' com todos os veu- de 18 dc dezembl'o de liU, preve to- .. c , , .. .:., .. • 3' .

J' limos. asslln, de C ar um p06 to novo ciUlentos e vantagens honras prer- d _ casos de Inatividade que de- n, A?le.cente EC d..,pols do IIrt. ':J1l1qul.'les lIuadros das Fót'ças Arma- rogativas e l'egaUas a' l\1e lnhérentes o~ °"ocorre' anualmente de modo •Al't1g0. 4,.° 0Il ben,efíclo;; desta. l~,elas. o. Que atentaria. ele pronto c()flt~a deBdeQue conte mais de 3OIInos de va o 'I'~ão~ técnicos cOl'r·elpondentes e5tendel'-~e-ao tllom~m aos . oflcla.sdISI)Oiltlv05. eons~ituciollals (Art. 67, servl!:.o atl~:o, cinco dos quais, pelo ~~I~O s s~mpl'c em condlc6e,; de saber qu~" ~CUdo .mais de Cluarenta &n05 cklU 1. ,e 2,), alem de que tanto jm- menos, no ultimo pôstil. "Qlll1l1tum" indiópensáve1 ao pa~a. selVlço, scm nota ,queCll de.sabone.pOl'tal'la em cria.r na res~l'~a Yallt~· Ârt.3.o Aos oficIais que por efeito ~lent dos inativo.!. ' hotlv.el'em si'Ío 011 VIerem & ser com­8ens c!l.le. os referidos ofl<;ral.~ ge.nc'[ de idolide, hajam sido compu.l:lol'illlltell' l! Totavla a. emenda COllstJtuida pelo pulsol'iamente tl'anSferleloa. para a re­rllls jamaIs poderiam aesrrut!ll' na I;e t.rll.llsferldos jllll'a :lo resel'Va ou re-' á' f '. i '. duzido no ~.t ') o 5eI'Va. ou rdormadOll. em ~~UCI;~'atlvidade,o Que Di,? se ~c·ml)r'~llóe' iOl'IIla.dOS, da dll.~a em que se elCtln/.rUi- ~~\gr;'O~i~~Q;O :11.0 'll.penns ;. est~;u~ da idade oU pore:ii8ê~cla r~lIlen­ria. Indlc:J.Jl1os, por ISSO a re)elt-ao da r~m as p;raduaçoell até a da publlqa- ilr~ ção acima' como bmbêm :lo u" tat, Obilel'vado () pal'llografo uni~o t!Q~~nd~l 19i!oO del!,ta lei, ~ n.~egurado 0, dh'elto t~~dOS Oft I I Gcnerllls' da Ma- artlgo anterior". ,

• . ,a revlsao. da sltuaello respectiva, pa- lu.ura .. e .a g ., , O R1·tlgo l, o do projeto pu... fi... d) a 4, emc.nda lll'e.tt,.1de SI111stitmr rlL o fim de o.uferlrem o.;; J)en.eflelos rlllha e da AeronlÍutlca,. e"<J..ldo na cOllstitu' o o.rtigo S"!. art. ~,' do 1!1'~.letO. por out;o com concedidos pelo art. 1," ou pelo art, rCSC1'\'a .dOS llão combatente": um se;'ad~ l"ederll.l em 29 de dezetnb.~um })llra8!a.!o unloCo, que l11odl.i~ando 2,- desde que orequelu.11'I e se 'Vel'l- p6sto eXlstente- o de Genela1 de d l~i- Fe na tl ti .lfe!l· V'

'.• redação, altera-se também o 001\- fique que na data da tl'lUlBterêllcia d!vi.,ão, . e 1,.- "/ ".0 e ,.0 la­'c:eHo. tDelll'ando com mais Iibcrallda- oU reforma, preenchiam os requesito.l Além diJ!;,o, refel'ida eDlenda 1'i- lIa- Joao 171 as :Soas - Dau() C1'.~e ,ustlc;a. a sltuaçlo daqueles. ml- eldlldOl]lOr um 0\1 por outro dOOjl'ía.:- doso.'lUares que por efeito ele idade se, vl- meslnos disj)Osltivos, . :lo) cl'lar VlllÜagenB de lnatlvidlOde PII()J!:'rO 1(,. 566-B- 'iM'i, EM*""D~....111 eompu~8õriamente transC~I'ldos Parágrafo únJeo, Nenhum direito. sUllct'iol'es ~ da lItlvidade" p'ol'C1Ue pm,o smADO·para :l ,:esena ou :teforma.dos, PO% lhes assistirá, por virtude desta leI. a Inão se tl'a~SÔlDente de hem a., n\as O Congresso .Naci<>llolIl decl'el.a:permItir lhes, .sob requerl\'!lento, II re- qua1qUel' provento relatl,-:o 1\0 tempo de pl'omoçllo. • i I Art, 1,' 0jI oflcfw., das ~s Àr-1'1110 ela sltua~ão reipectlva, c<>nc~· 311ter;or à sua pUblicaçao. 'b) . !mportal' em despesa naw pIe- mada5 que atingirem o nO 1 nG/l aeu'dendo-Ihes08 beneficios comtantes.· . . vlstl, .na lei orcamentál'ia. referente .... té' .......t ..... 'C . I lO,"

.

·dOl artE. 1.' e 2.,0 dapreaentoe. leI, como I ÂI't. 4,- Esta lei entrlll'" em VI·\·lI dICel'en.;a de.' ven.elment~5 con'es- q~a""ods, ,11._ ,ILOG'...... I) ""eoorODteA'~d •.. "tivesse em vigor na data em que' g'Or na data de sua pUblicação, rel'o,;a- . -dente pl.i.O; e ",;",1' e u~rra e ron~ VIa·• meimos se viram al~l;ndos da atl.1 das a6 disposl~6es em contrlrlo. POEn se' Il'tentarmos a que tal.6 Vallç'l- dor,. ll1CI~Sllle, ~'r1<l gra4uld.oOs nG p6s-....d..... S d d' I .. ., ' , _A to lme:l1l1tamonte s'uperior para. I.,........... ou e pare«t. que eye sei ,Sala das Sess6es, I'JDl 2 de jaDelro Rena sel'lam extenslvloII .. t....otl OI! pl'Omcc;ão, segundo ll$ leis e'cItelide !lU"adotada esta emenda que IIs.~lm 51- de 194.. - Arthll.r BllrnlJrü" Pre.li- oflelals que, ~e,polA de 18»•. palaa- satisfaçam 06 l'equlsitos regulatJleDta.,1.11& Dl&1hor a .lel, no sentldo COIll que dente~ -' F~rnandoFloru. :Relator. umil. hu.tivlda4e eom mala 4e ~ ros em 'V1II'Ol' 110 ExéreJto .na. Marinha

..'D &eU ilustre autor a el~borou: i~to - Arruda Camer«. - Jo." rOl/lh/, anos e sem. Jlota.4esabonadora, 'Ver- e na Ael'OMutica. Para' OI CorODél:<,~, pOr aovamento em práUca \l'adicto· - Gollr~~o Tl!le,.- FreitGl DIlJfJ, .e-& & il~ soma allOmbrou. poderi combl\tentea 40 . Exêl.'CIto, .... ch',naJa e aalutare. DOrlllas que sempre com restl'lçio, - 0'0110 2'uPtll. - atiDIlr a quantia IIU4 vk'i recair antlsu1<lade será or.aniu<l& eliÂ'e t4­;M! aplk:aram tos 1'6rça.a Armlldas e Juraell MIlVIlII~4". - N~refro. ral- peaadamente na.seilraada dlllJlu& dü 8aarmaa, e a 81'ad.ut9io ca1lfr' ao;det elclll1r do lIlMI de IeUl be~eficlo' clio. pllbllca. ' \11'lme!ro de«to. lista."&llutles mlJltare. que no interrlllllo de I'AI\&CU li' COM"'~O X J'lKAIlÇAS AaaIJn, al6n1 de' evIdentemente SIl-' • l' . cl '. _~ '.::1tB ~lK7 Dio OI pUde1'1IIl uaAr. , constitucionais, lII8 .1'Oterldall emendas " • A gra \laÇlIOCClaatl'e. aOl! Ort-;c/:JPll1almente lll&lIlfeato minha. opt- PropDs,gilo ",' ..6-..·.7 alo altanionte incon.vel\lel1te& lO Te- elal'. ~Sllm. elevadOól, as Il000ru, j)1:el'·~,D1'o eCll1trAria à aceitaçio, do artleo' Tcndo 51clCl l'emetlclo ao senado ° SOUl·O .Naclonal. rlla6ell e,tu beD11'Og~tllase l'eJA,llD:S do po.to aupel'jojl';~., o\ljeto da EMenda aditiva 40 Se· pl'ojeto n.' 56ã-A dal1 tetolnolol 1101'11 ponclern.veis. que levam.. Oomilllllo POl'1l11l, nl!) 1UA101I16 VtnCilUent'Osll'.••·;:II4do. .4. relel'ld.a Emenda pretende ,Iterado nio apenu na. l'C\llJoÇio, no- de' Plrtanqil$ a oplriú pel. sua rI!- Da d-o p61to efetivo, ,;i'lr.,·ne;'o.ii~~r e ~tc~d!r OIIlle~eflclos do r6m eom olnco emendas. ~en(\n (1,,~" l)illn~. , !I,' T,ls ollclal, ~~riío ~;'G:rJ',hllrt~ ~,o, 1!'1S~O a 'lU',DI n,lIo, sat!~ra· a~itl\'as lo ll,,~,~,:Taro ,úni"o do ftrt. fr~te ~ ,o ]1al'N·~t'. . !)Qr }II'()llloOÇ.io, ·qU1l11dc. ,:lI:; t,~;:, " :;..~~,~:...u.,~ c~~~g:ên~.as s:~!'!:c:~nlH.-.ol~~ <:Qlls .. :!. I~ (\ ~ .....t.,.,',. l.hL:Ui rtl(ldl[~::.-:.\!.1\·~i.S \ D'd'c"!CC~ ..') DU<!t~: -lt·~ltH·lr. . I \ .....'~~, !~Ot· C1tt~lqtl<E':" d~ r,:·~~1":i~.L~~,·t··:»~:

l,,:';

rê,'çii.-t·cira 6 . DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Janeiro de '1 !#48 17~

-,-) 3l:m rc"J~Cio 110 Or4(!l>f,

d' j to o 890 A (.Nu 'to 1MIn , 10 de outubro de 1937, A :J.ilWVII.-):>ando co1ocl'lÇiio no novo qua-dro EIG-! 'Votação do PrO'jcto 1/,0 390-A, Cl J)ll1"n o pro E n. -, "l , ç!o da. lei em questão s!gnificar&8,undo (l. data de graduação, 1947 promovendo atrat'és ele lni- ,muito be1n) , , , insegurança tanto 1 n d 1V i d u a 1

• 3," Se, trn:Dl>fcr!d<ls, ]XIIa a rC'lioCl'- ciadva~ privadas c em eolaboraçáo Em SEguida é d~do como relel- como coletiva, co,açã.o à Imprensa,• I d luntá C01ll ,s Estados, a instal~,ção de fá- tado o proJeto, iI r

y.a. de l,a c asse remunera a, vo - brlca.s de cimento em territóriO n.a. O SR. HENRIQUE.' OEST ,(Pela rildío ,associaç o, e o r.as ormaili):in ou compulsoriamente, enqtlllnto gra· ciollal: tendo parecer cO/1.tTárlo da oraem) r~quer verlflcaçao da v~tação, de llberdade de pensamento, pe-d'VuadtaOllge'nswr~~o,sp~;I~~~á~n~r~ Comissão' de Flllanças (dÚiC1l8são Procedendo-se à ver!f!Jaçao. re. ri&O à. estabilidade do funclona.li~-g~nas do bOsto da graüuaçáo, como sc iniclal) , conhece-se tel'cm votaáo 11 favo~ ~~pr~~~a~~h:~oga.se,mpr{:gad()S dasefetl'Vos f6ssem, O SR. PRESIDENTE - Vou sub- 14 Srs, Deputados c contra 97, Como Se intue. nada disso tra-

Art, 2.° Unu. '''CZ inchlldo no qun- meter u. votos () projeto, .. ' total: .111. h~ ,. il' seguranç~dro dll llCesso por merecimento ou e<- O SR, HENRIQUE OEST l') (PaTa O SR, PR.ESIDENTE _ !)lão ~ lá ilaz " ..am la nem" .noUla ter!. o -'ICl'al direito à trnnõfc- encaminhar a votação) - 81'. Pre- número, , . à. Nação, Aeam~tn.rá, sim. intran-v , .. v' I d i 1 t "1 f li de num~ro I crllilldade, fome e miséria, come>renda ,para li l'eserva remull.eradn. no 8idente, este projeto, e m n la au o- Sendo VISJye llo n:[1, , • se os quadras re~i~tradores d(l,p6sto hne<iiato, oonl todos os vend- rlll., visa, !?l'incipalmente.o incremen· deixo dc mandar proceder il. clla- ,~jtunçilo aflitiva ,en~ que homensment.os e vant.~gen~, 110nrasi prorroga-I to d(\ Industria. de Clmel'~to 110 Brasil. mada, , , , ' . ". e m\llheres se debatem !Jn.r.a ven-tiVM c l'~·galias a éle Inerentes, desde onde o total de produçl-l.O de nossas Passa-se u. matel'la em discUSS~l), ' "~r' I' nrise ecC>l1ÔmiCl\ não i)a~-que CI}IlW mais de 30 anos de SQrvi~o' fnbric\\s. nú.o só do Estado de BãoO SR. Cll.M?OS VERGA'L - B~', v, ~ 6ativo, cinco dos quais, pdo menos, nojpaulo e RIo de Ja~elro,.mas ~e tôdas pr"sl,'dente, peço a palavra, pela Ot-~,~~11;o~~~;:~:1~~~s;~'?~[~es~ültim<l pôsto, as elo pais, em. numero ci·~ OitO,. não dem.' c,

Al'!;, 3,° E a.sscg'llrado o direito dc corresponc1c, de modo algum, às ne- O SR, PRESIDENTE - Teln lt i.Imfu. c.~p'Üsa.s OU filhas, dare.s a.revJsúo de sua~ sit.uações l\tuais me-I eessldl'Ldes domoment.o, palavra o nobre Deputado,) 'p 1 I ,devJda atençiío ao IÚ,.,So u.peJt>di.aut() requel'hnento, para o fim de .sc O montante, da Cab,'!caç'to de el- O SR, CAMPOS V~RGAL (' r.e a que l'''pl'esent~ a (,pinião de mu~'Verem. eontempllldo.<J CQm os ,beneflclOs mento no BraSIl atil1B'e, talvez, a oi- ordem). _ Sr, Pre,SlCi~n~2. (.ellho e~l lhl'l'es flUe amam a suu. terra ()da llrescntc lci, a !;odos os OflClals que, tocentns e oitenta mil toneladas. se!1- mãos a Qrelem do, DIa de hOJe, na que tém confiança no altoo des.•na vigência a"s leis de promoções a,n-I do que necessitamos, confol'moe llS uI- qual figura. reqt'erLUlmto meU coto- tino qu~ lhe está reservado 110teriores, sell'~o o n." 1 nOS ~eus qua- tlrnas estatísticas PllbJicadas.. de maIs cado em 25:o !u~ar; ~ Ulunclo de amanhã, como naç[lodrOlJ. por mrus .dois anos, OU 1igul'llndo de um milhão e trezentas !nll! Tenho a lmpressao d~ que y. E~, dernocrúticl\ que rernpre S()ulJ~em listas de rncreellnenro ou escoll1a Dai a imperiosidade do lllcl'emento já ,sabe do que VOU cUldar, ~lstO que respclwr a pessoa hurrDlt:l. As_por igual tempo, foram atingidos pela ~ fomento de novas fábricas no BI'a- eu trouxe o a.5sunto diversas ve?oes 1?ara sIm, rldendendo a libmulde deldl\ltie compulsórla. e, conseqüentemen· sil, tanto mais que, conIorme ll~'OPUla esta tribuna. sem solução satisJatol'l,a, llenSal' garantida ao nosso p~'·Ote. tr8llsfel'idPs para a reserva ou re- o Oovêrno, de ncõrdo com seus pla-Por rnui!;l\s vêzcs &Olicltei, na~ pro- i)clll. Cçnstitulç5.<r em vigor, co-formados, com ma.is de 30 nnos de ser- nos mlrabolalltes Ilão exe~utados, o prlamente' a inclusão do requernncjn- lalJorarcincs t"mb6m com a ONUviço ,ativo. sem lhes' ea·ber nenhum di· Bra~\1 tem nec~ldade, não dlgo do- to na Ordem do Dia, mas a ~o pro e- !lO qlle ela tem de mais po"ltil'l)l'cito a QUlili4,. uel' proVeIl,tos ant.cnoroCs" brar,n,las, pejo rnel1os, aumentar em to de lei do inquilinato, ctn SI, cm sua. estrutura, que é resgu'll'-l'e'VOgadas as disposições em ccntrflrlo, cinqüenta por cento a ]JI'odução atual, O pI'imelro projeto, Que entrou nesta !io d[)s dircitos do h~mem, con-

k:t. 4.° aia lei, entrará em vigo! inclusive para a eleportar;üo, Casa" teve a data de 22 de nl)vl'cmbro HUbstanciados na, defes.'l do indi.• na. da~ de sua pUblicação. I Nestas ~ondlções, visando facilitar de 1946 VeJ(l, V. ,Ele.", Sr. Presiden- vlduo, da Nação e da Comtl.n~-

~Ia da CQmlssão de Redação,.26 de n construção ,de outras filbricas, aprl!: te, ql:C' nãoestousendq impl'Udente, d>ld," Universal.agosto de 1947. - Munoel ,Du.arte. Prc- sentei o proJeto que, pellSO, não fOI nem excessivo, em sollClt~r, venha o Rio, outubro de 1947, (8egucm_tiiden~. - Antcllor BOtica. -. LUíS, encarado ~om li. d-evitln. jl1stezn pela projeto substitutivo a plcna.rlo~ ou en- se mais de dois Illilnomes),Cláudto. Comissão de Constituição e Justiça, eólÚ;re 11a Câmara urna soluça0. _ SI'. Presidente" se houvesse pos.sibi~

,O S~, PRESIDENTE - Entl'ltm em pois emitlu pareccr contrário, Tal- Quando. eUl 1946, pedi a aprovaçao ildadc de se encontrârem eMas, apar~dl.S<:u.ssao llnlea llll emendllS. vez tenha. ela sIdo sugestionada IlO1' do projeto que manda:va suspender por tamenbs, salas para onde os aespe-

O SR. BARRETO PINTO .(*) - uma várla do "Diário rle Notícias", 2 anos ll.S ações de d<\Spcjo, salvo por jandos sepUd€S&2lU eneamÚlha.r, nãoSr. Presldente, desejaria que Vo.ssa que condenou o projeto. declarando falta. de panamentoi ou qua.ndo o pro- ofcrecc1'iamOll este J:l:ojeto, O fatoExeelellcia. fizesse a, fineza de me-in· dar êle ,de graça dinheiro do Ballco prIetárlo u;esse uma. easa única, para real c concreto, porém ~ este: em.!orm,ar.seos p:ll'ccere.s ernltidos pel& do Brasil para a cliação. de indús- moradia própria, à naq~ela. época., 11 primeiro lugar,inÚlllHas familias, queConus:;oes de Se~ur:mçLl e de, Fllla~- trias; e, mals,: qUE o montante - situação, geral dos Inquilino} ~Ignos e estão sendo despejadas não têm, alJ- '.ças s~br~ as emendas ao pro,eto nu, não do empréstuno. mas, da dádiVa - honrados era dlficiJ. Hoje nao ~ men~ solutamellte para onde ir; em Segull­mero .;>65-0 conclUem pela. aceltação ou seria no total de ao 'J, do inve.stl- angustiosa, razão pela qual mUltas ve- do luga.r,' cs .senhores ll!Oprletários,rejeição das que foram oferecidas no menta. zes cheguei até esta trlbW1Elo, ,pllJ'll. 50- Clueresldem eu suas casas. bem a.po­Senaao, _ Pelo projeto, verifica-se qUe isso licitar à câmara que o sub.stltutivo letados e assegurado.! pela lei, que dore

O SR. PRESIDENTE - A Comissao não traduz fi, realidade, de vez que viesse a plenário com ou sem parC(eres ll1em tranqüilamente em seu lar, di;­de Segurança foi fa.vorável às ell1en~ éle n'lllndo. "emprest.'tr" pelo Banco em tôrno dssementlas, a filll de 5(:1' viam "er um pOlICO mais, humanJ.tà­M. 1 ~,4 l; c0!ltrári'l às emendas nu- do Brasil. "Dar" seda se o Tesou- discutido e votado, tios e patriotas, colaborando conos~meros 2, 3 e 5. A Colll.lssâo ne FinQu, ro fornecesse o dinheIro, .1;. C1\rtel- Estava. eu, S1', PresJdi:llte, disposto ~o, a fim ck' POdCI1UCS vencer estesçll."> d.:u parecer !avorâvel à emenda ra do Banco do Brasil provê a verba a eSl'erar >nuis uns dias, 'I.uaJ.ldo UIl1 11l~mentoscilficels, estll.S 110ras amal'_n,O 4 e. ,olltrárlo as emenda.s us, I, 2, por empréstimo, DO montante de 80 % número' ill1pressionante lie sellholas gas. que todosiltravessamos. Pod'~rial1t3 e5. da mQqlÚnaría., o que. n~ '1Jtal do da Capital Federal veio a esta Casa, praticar gelo"tO de huma.nidaue e d~° SZ?. BARRETO l?INTO - Senhor illvestimento da. ol'!:lan1~nçaiJ da. In-, edlndo nossa presença e entregou, em patriotismo.P.csid~u~e, pedi a pa:p"vra POl'lllle de. dústrla., representa npena:l 'lO, .% do ~as mÍlos, apêl0 a esta Câmara. no "Os senhores prop!'ietârlos., porem, •sejava con!;~er o teor dos pareceres total. . sentido de seI' o projeto convertido em !uúm'!)l'os dos quais e.o;tií.o assentadosdas C;:;Jn;,;.sOe.i de Scgw:ança e de Fl- ,Assim é, SI'. PresIdente, que a lei no menol' prazo posslv'i;l. Incluo, sôbl'e uulhôes e m.iihÕ€S dt! cruzeiros,'lUlDÇ8S OOl)re aprop<A,içao n,0565, CO!"- bancada l\ que pertenço vl.sa sempre Sr. PresIdente, em mInhas, consldera- \) cujas fortunas respeitamos, não que­::-elntiV:lDlClltt. 1\ qual tive oportunidaCle tirar o Brasil das Itarras dI? imperia- çõcso a.pêlo feito 11 Câmara Fed~1 rem compreende!' o momento dil'i<:ilde me manifestar, acareie antes de :Ir lll>lDo. As duas malol'es fabrl~nB de pelas, mulhel'es brasilelr:l5, que aqUi por que, passamos e estão tl~~ball\all~Oprojeto :'0 Senado, " cimento. quer a Nau6., Quer a. Perus. estiveram e que está redigido nOS :>e- do eol11 o objetivo ,Ioloroso) de el'iat

SeI agoríl, clue ao' com~ssao ele S,e- .sáo ,controladRl! pela Intoe;'11ational gulnws têrroos: . lllaioré>s. diJ'icu1dad<!s ao ll11:itantepl'f-gurança. se nedarou favoravelmente 1\5 Investment of Cement Alnerlcan que, sente.fll"lc.uclaS do Scnnclo. de Illl. 1 e 4. ~en- de maneira gerlll. dita ordens C preços "Srs. Deputa~?s, IIel as "UIU'díl .sJdo contrária às de 11S. ;I, 3 cl li, e a respeito do cimento para vá.l'ios AR. roulhercs

du.:~ r

tlo tran- Ora, 81', Presidente, pl'eclsamQG 11:111-

clue a C(l1l'llssão de FInanças aceitou o paCses elo mundo. dllis que são o ",,1l1 es 11 , - brar nlnda' outro aspecto: o das cle-aubst1tuti...-o apenl\3 em l'elllÇã.o ao ar- Procuramos também evitar que o qullidade e felicIdade de sua fa~ moUçóes, Já não bouve, no Passado.ilgo 3,0, porque. de fato. como estava. cll.mblo negro Ileja pra.t1cadQ cada ver: mUla, Partln

édo fIai pre~:~ :: llS cuidadO!i n~eS6áriOlS para evitar

redigida, mia 1\ ProjlCMllçâo benc!lcla.r mais, pois atualmente um saco de ci- Q.l:e~o l!f :lod~ ft:lo e mo dever que muitos moradores dolnteriOl', S";;a OenerAÜl que não poderiam e ncm mento que sal da boca do fomo, pOr. naÇll.l), ",,111 o , e o , 'dirigis<Jem para p. Ca.pital', Federal edeveriam." em hipótese alguma, .:ler Cr$ 14 00 ou m.enos é vendido. ao cAm· acima· de qualquer razlio••dt se !Jafa :lo cidade de S. Paulo, il. prOCUTllcontemplados em tal lei. .' blo neÍP'o por Cr$ 60,00 011 ma1s. pre- inCluletarem quando se proJe a.m. de melhores eondiç6cs de vlda"E:.1-.

O que llC pretendia era llproveita.r, li judleandó' grandemente ns COlllltru- no cenário politieo, mudanças q~e tontmm-sc êles,agora, enl sér->Il,'i fl])eJ.'.cauda do projeto para atender a çOes do Brasil que eonsomeín, lIS de porventura. possatlm abolir asac1~ turas. Compete,' porta.nto à. Cânlal'~promoÇões. clullndo o objetivo da eA- CllSa5 de 90 a 95 % do. produç&o de berdndes e gara·n as nssegur tomar providências U1'sel1toesptl.r~"so-ma.ra. é apenas de resta.belecer o prln- cimento. deixando para a cOlUltruÇ&O . pela ConSt1tui~íiO fKr;~~ e11j1~8 lucionar o assunto.clpl0 da graduaçll.o.semp~ Il.dotlldo de e.strndas de rodagem e oUt1'll8 ne- de Se~mbro e 4, .. , o - Peço, pols. encarecldamente a. Vo.s-aqui de~de os tempos coloniais. " ce&Sldades do sei-viçO público, apen'ls vendo, Da C&mara Feq~a}iz~~ S3 Elo:celêncill, Sr, Presidente, em \U'-

Neatas condlçó~, env10a V. Ex.r,.·S %. nJ.1UDla voz femlninsll. d f ~ tude da ..,~gêncla do asunto, medidasSr. P.reAidente, requerimento para que O sa indÚBtria requel' gt'lUldea seu o protesto das m es e am - !lO l<entldo de que I) projeto eom Oli .116 vote em globo, blnto.DoS emendas OD10 es e lia que aspiram e d~fendem 11 paz J)al"cceresjil, emitidos, venl1a.· no me-com pl\rcccr tavorivel como M, que cap1ta1ll. só com o auxülo do Oov ruo lnternll da. na.çllo unclI fonnll de 'Dor ""llZop~ssivel ao plem\:rlD po.rll,mereceram pronunciamento contril'io. ê qUll pot!eremoa OI'l!lUÚzá-la., no propiciar clima de Confiança e... u • ti I tlId(Muito bem), " Brasil. . trazer solução a gravesproblell1l1SSer deVidamente discu elo e vo o.

Em,ll-"cll\ é enéerrlula~ a discu.ssão Os" Ind'ustrllÜB, OB l.lomcns ,prl\lM'es- económlcOIl, educacIonais ,e poli- (Multobetn: 71ntimto ,'bem). ,~~~ .!- tleos -encaminham MS Depu- ,OBR. PRES EN';'E, -A pl0-e anunciada a. votação. Ilistas querem ,I Induatrlallzaç...., do tM'os um 0"';'10 no OAn....do ..e não põsI,to das, c.onslderaço,es Clue a"lIb>t

O SR, PRESIDENTE - Vou .sUb· Brlls.ll e 08 "tubarões" e os lnterme- .... ~..... ""..... d d 11<10 De t d Call1Jl.\et-er a votos as emendas do Sen,llcl0.....rios ,Dlil)deaelam que ela se can- permitirem, a mutUllÇloda.nO/isa eexpen er o , Te pu la o •.

...... t 1 Constituição com li aprovação 'do PO! Vergal, tenho a d~1al'lU', que 11.Rejeitadas' sucessivamente l\S cretlze pal'a poderel11 .impor ar, °éeC• Pl'OjfJtl) de LeJ d.e seg\lra.nç~, • Bo•. :Mesa ve,m fazendo o possivC'l lllU"ll. 11d ' 1 2 e 3 .• Inento da Amél'1ca do Norte, Su la. mos um povo ndult<1 o"nAo pode- volta'da'matérla li, Ordem do Dia.el~;o~~S'a emenô~ n.

a4, IUi051iv1a, 'iá0utrosPal6esiJO~preço mos' mais ficar a mel"llê de leis de Euapelal13. po.rn os Srs. DeputlldOS,

. Rejeitada a emenda n,Q li. :~~le~rtar.n:.aj~I~~o!d~ ~y~,C' emergência, leis de,segurança, 011 no,sent1~ ~:d que dessem. n~:tr~a~~-'O SR, PREoSIDENTE .:... O proje~() nil) é, outra coisa o [IUe o Governo posslvel "declaração de estado de ra as'v Il""",S, porque. allll tl i . ~

'Vai. • (iQmlssão de ~Çllo. velll faZ1lndo, guerra" comboa md

ellSod8/lCmI9~lall.· ~leol1ommOSr'flpilldl.sez d~ressobJ.~tiv~ ~g rs~e

Paa6a-.sll l\ mAtéria cowtante da Oorn ~ Apóa hp,verdlldo alguns esclareci- da aos IDem roa o p er _ ... - In..... ,M a.,.",.:"em do d··, . 111ento.'l,. peçQ .a n.tenç!\odo plflnArlo tlvo pelo Go\;êrno llueo, t~z ·em CIlmposVergal, Consta cio. aVll1.so." •.... ... _--.:... '.' "... .," ," Vl)taçllo· do requel'lmento em.~ausa,

(t) -'Nlo·tl1l~"j~tll I.1C10,l)tallor, .(') Nfia foi re\'lsto Delo OTa.do.1·. t'Od~rlanl06 tl!l' \,I)t:l.do.' 11-*.' tvda.:lJ,_,o ~'~'.~ ,; '. :~

180

~latél'iil dn Ordem do Dia. não fosse vas privadas e em colaboração. com' pcetlvns frotas, mlltcriais ou Instala.o incidente cio. verificação de votação, os Estados, :l instalação de fá1ll'icas ções: eüm pareceres favoráve!5 ela

,. <J.lle redundou na evidência da, ú,ica de cimento em território naciolla): Comissüo de 'rrunsportes e da Co.de número. tendo pal'ceer c:ontrál'io da Comissão missão de Finanças co u1substitutivo

Pura qUe :\ Cümara po,;,a. decidi! de Finallças (discus~ão inicial!. ao projeto (discussão inich,l).:sõbre a ,natéria :lo ela submetida, .so- Votação do Pro:eto n.o 912-A, d~ Votação do Projeto n.o 1,027, delIcito nos Srs. Depu~!\dos qllC dém 1947, assegürando direitos e beneficios 1947, conccclendo o eel'tificado de rc·ql.orilm no r~dnto. na forma re~i. aos cmjJreglldos domésticos; tendo pa- servísta de 2," categorla nos alunos

recer eontrál'lo da Comissão de Le- da 1," c 2," s~ries do Curso Clenti·mental. 'I . gislação Social e voto em separado fico do Colégio Militar, qUando dos-

O SI', CUII/}J<Js verga - Gostana 110 SI', João Amazonas (discussúo ini- Jil;ados e houverem cOlllpbt"do 18de lelllbm!' a V. E~,', Sr. Prcsidm· cla]). unos ele idade; tendo pUI'erer OH Co.te, que o lll'ojeto está sob ~ l'egill1C' Vota'f;ão do Projeto nO 965, de 1947'1 missão dI" Educação e prtrec~r favo-de urgência, llprovando o Tra.tado Inter-Amcrica· l'ável daCornissüo de Segl'I'~'I;r::! l,;j-

O SR. PRESIDENTE - Nesta no de Assist,él1cla Reciproca pam a, donal. eon. declaração de 'Tto do SI'SEssão cxtraordinál'ia, s6 há um pro- Manutenção da Paz e da ScgUl',mça Osól'io Tuyuty (discus"âo i!ÜC12i)jeto cm l'cgime de urgência - o de do Contincntc; tendo voto em 5ellara· Votação do Projeto 1~." 1 000, elen.· 000. Depois de encerrada a SU:1 do do Sr, MnUl'icio (.H'nbois (discussáo 1947, autorizando n 1'lbel'tu1'<1, pelo Ml·trllmitaçú,o, clltml'li outro e, assim 11nlcu), nlstel'io ele Educação e Saúde. do crê·paI" diante, um ele cada vez, A Me,a Votacão do Projeto n,· 977, de 1947, dito especial de Cr$ 4,379,30. ln':1Iodeli.1Jerou adotar éste crltélio. a fln1 concedendo ifienção de direitos elc im- atender a pagamento de sratlfic~r'aode que não se tUl11 uituem os tl'abo.- portação e demais taxas aduaneiras d e1l1agist6,'io a Ante.nio de Assis Re·lhos, <:C1110 acontooeu na sessão prc. para o 111ateria1 importado pela Com· 1lUbllctlno (discussão única).

d C · i . 'panhla Nncional Forjagem de Aço Votação do Requerimento ~l,o 595,ce ente, l'elO que cssa dec sao est~, Brasileiro (Con!llb) (discussão Úllica). de 1947, elo Sr. ,Tolio Krnazonas, de<te acõrdoccrn a verdadeirá inter· Votação do Projeta n,. 978, de 1947, convocaçã.o dos Srs. Ministros do Trn.pretação a ser dad,~ ao Regimento. concedendo Isenção de direitos de 1m. b(l.lho. Indústria e Comél'cio e das

O Sr. Campos Verga!, - Obrigado portação e demais taxas aduaneirafi, :Relações Exteriores a fim de presta-• V. Ex.·.. ,_ " Inclusive ltnpôsto de consumo, para 2 l'em esclal'ccimcntos sObre os moti.

Contt!lItasão ela dtscussltO llnlca tl'atol'es. dest1nad<Js à Secretaria da vos em que se apoia o Ministério dodo ProJeto n,O 908-.{ de 1947, re· Agl'icUltura. do Estado de São Paulo Trabalho pUl'a manter o Sindicatoorgani.:ando o Depllrta11lCnto (dI6CU~são Única) sob o regime de intervC11ção minis-Nacional da Criança do 1I1ill.hté- Votação do Pl'Ojcto n,o 982, de 1947, teria1 (discussâoÚnica).rio da Educação e Saúde c dan- coneedelldo isenção de dircitos de imo Votação do ReQ\ler1mento n.o 597,do outras pro-oidênci4<J; tendo pOl'taçilo e dem(l.ls taxas adu:l.neirl\s, de 1947, do SI'. Gerváslo Azevedo. de1JUreCel', COI1~ sl.bstitutivo,. ela Co. lnolusive a de previd8ncia. social e inclUsão em Ordcm do Dia do P:'C)·missão de saúde, parecer da Co- lmllósto de con~unlo, lllll'a 4. caixas, jeto n,o 419. de 19~7, nos tênnos do111 issão de· FinançCl.'l . javo·tive! (I. contendo brocas e machos de aÇo e art, 3? !i0 Regimento Interneêsse 8ltl>Stit'tLtivo e pal'eeer com pal'o. 9,478,610 quilos de carvão de (discuss~o unica).. o "-~l.bMitl,tivo c4l CemLisslÍo de ser. pedra: a gl'anel, Importados pelo. Oom. Votaçao do Reque~lmento n, 098,

. .' . , panhla Nacional rte N~vegllção Cos- de 1947, do Sr. GervaSlo Azevedo, eleViÇO PubliCO .CIVlI. • • teil'l1 _ OI'ganizaçftO Henrique Lage inclusão em Ordem do Dia do Pro.

, O S~. 'PRES~DEN'rE - Eu.l.a em I (discussiio única). jeto n,o 421. de 1947, 'na C<luCorlllid.t.<1ediscus.;-ao o proJeto. Tem a palavra.I Votação do Projeto 11.° .989, de 1947, do art. 37 do Rcgimcnto Intcrno.em pl'ossegll1mento, o SI', Ah:edo autorizillldo o Ministério dl1 Fazenda (discussão única).Coutinho. a contratar com o Banco do BI'asll Votação do Requerimento 11,0 ô02,

O DEPUTADO 5R. ALCEDO S. A, ofin:Hlciamcnto aB'ricol~ de. de 1947, do Sr. Gel'Vásio Azevedo, eleCOUTINHO 'Profere dtSCUl'80 que. en.. entre·salras (discussão inicia]). Itlclusão em Ordem do Dia. do Pro-tregue li l'cvisão do oradOl', será 1lll- Votação do Pl'Ojeto n.o 990, de 1947, jeto 11.0 430, de 1941. nos têrmils liobilcado. llosteriol'me~lte. fazendo doação de terl'Us pan ser artigo 37 do Regimento Interno

O SR. PRESIDENTE' - Restan· criado estabc1eclmento de ensino ru- (discussão única).do )lOUCOS minutos lJara o termo da 11'1'11 (dis~ussão inicial),.., Votação do. Requerimento n.o. 603,110 I>oueos. n1ltlutos para o. términu . Votaçao do p.r~jeto n,O 99., de 1947, d!-, 1947, nos temlos do art, 3~ ~o Re­da. sessão e havendo en1 ordem do co~cede1\dO lsençao de qh'citos de imo glrnento_ Intel'no (diS~Ussão umga).dl cloia ']Jl'ojetos de matél'ia dcvIda- pOltaclio e dentais. taxas aduaneins Votaçao do Requel1rnento n. 608,a. . ,. " ~U' ão pal'a um motor ,. Diesel" e scus per- de 1947, do Sr. José Armando. c ou-

. n:011ote, Ulgc;lte, pa:n.. cUJa '~uss tences e um gt'l"adOr elétrico c seus tros, dc inclusão na Ordem do DialIQO há oraaores in5Clltos - P!oj~toS acessórios (disc\lSsâo única). do Projet on,o .143-A. de 1947, auto.

. 1lS. 1.071 e 1;040 - vou submet~·los Votação do Projeto 11,0 ,993. de 19~ l'izalldo a inscrIção de novas salinasà c0l1slderaçao da Casa, sem pie· concedenuo isencão de dil'eitos de im- no Instituto do Sal. (discussão única).juizo da continuação da. diSCUS5~O portação e· deniais. taxas. aduallclms . Votação do Requerimento n.o 609,do projeto n.· 90B·A;·,cuja disCUSSllO pal'a 2 tratol'es "Caterpilar", destina- de 19~7, do SI', Campos Veig:l.l, deprossegull'á. dos ao Depal'tamento Autônomo. de inclusão em Ordem do Dia do Pro·

DiscusslÍo linal do Proiclo mi· Estradas de Rodagem do Rio Grande jeto 1\,. :l6-B, de 19"7, alterando o.71Lcro l.071-A, de 1947. ao Con· do Sul: tendo voto Cln separado do Lei do Inquilinato (dlsCUllSáo única),gresso Nacional· o crédito aspe- 81', Allomar Baleeiro (discussão Votação do Requerimento n.O 616,daI de Cr$ 3.000.000,00, para úuica)._. de 1947, ~o Sr. Agostinho de Oliveira,ocorrer ao pagalnento da ajuda Votaçao do ProJeto n.o 997, de 1947. de Inclu:sao na Ordem do Dia do Pro·ele C/lsto dos Senhores Congres- rest~~lecendo o regime de juntas jeto n,O 635, de 1947, organizando o

'stas no peric>(!o da convocacão admllllst~'ativas na,!i Caixas de Apo- quadro do Pessoal.da Estrad~ d,eFel"~l t' ' .,. 'r'a ele 16 de' d"~em' sentadorla e Pensoes: tendo ~nrec~r ro Cen::ral d~ BraslL:(discussa9 UDlcaJ.e3: 1aor...ma I . , . - contrário da Comissão de Leglslaçao Contmuaçaoda discussão unica do1)1'0 de 1947 a 16 defevele!ro d~ Social e voto em separado do SI', João Projeto n,o 908·A, de 1947, l'eorgani.19.8. Encerrada. (l dl~ellsseLO, /t- Amazonas (discussão inicial). zando o Departamcnto Nacional daCa.lId.O odiada a votaçao. . , Votação do Projeto n,o 999. de' 1947. Crian<;a do Mlnistél'io da Educação e

Discussão tinal do PrOteto. nu, revogando .os DecI'etos-leis ns. 8.736 Saúde e dando outras providências;l1l.ero 1.040·B, de 1947, auton:iun' e 8.742, de 19 de janeiro de 1946 e tcndo parecer, com sub:stitutivo, àado a prestação ele (!l(Ii/oio eis »0- l'estabelecendO as primitivas organi- tepio militaI'; tendo pareeer da Co.1J1l1aqões dos Municípios de ca- zaçõesdos Depal'tamento e Câmara miss~4e Finanças favol'avcl fi essecllOeir" e S. Felix, no Estado da de Pl'evldêncill Social; tendo 1lareee~ substitutIvo e 'Parecer com substltu.Sahia; (substitutit1o da COlnissão cer contrárlo da Cornlssã~ de Legis- tiy~ da ComisslÍo de Sel'Viço Públicode Finanças). Encel'ntda. a d!S' 1ação Speial (dis~ussão i~lCiaD, .. C1V~1. • _ .CtLs,\ão ficanão adiacla a votaçao, Votaçno do Pl.ojeto n,. 1.l!.00, de PIscussao supiementar doP.oJeto

O SR. 'PRESIDENTE - Esgotada 1947. dispondo sobre a, flliaçao d,?s 11. 69·C, de 1947, ampliando a mem­1 ra vou Icvant!ll' a sessão, desig" empregAdos das auta.rqUlas econônu- bros da. :rEB as vantagens elo mon·

: .. a 10., . '_'.. cas federais, 110 regime do seguro so- teplo nn11tar; telld opal'eeer da Co-"llando para amanha a segumte cial: tendo pal'ecel' cOlltl'ârio ela Co- missão ele Segurança com substitu-

ORDEM DO DIA • missão de Legislação Social (discussão tivo ao ]lrojeto e às· elnenc1as de 2,-. "~inicial) , discussão e pal'ccer da Comissão dc

'. Votação do Pl'oJdo n. 1.0,1·A, de _. F'inal1ças favol·tlvel a êste substitu-']947 abl'indo. ao COllgre~so NOClonal, Votaçao do Pl'ojeto n,o 1.002, de tivo,o cl'~c1ito especllll de Cr$ 3.000,00.0°0, 1947, revog'tmdo os Decretos-leis. ns. . - _ ."para ocorrer ao pagtu:'lento da (IJuda 7.379,de13 de marco de 19~5 e 8.618, Discussao ,tinaI do Projeto n,o 8~A,{de custo dos Senhores Congressistas, de 1.0 de janeiro de lM6,que limitam de 1947, prOibindo as vendas de café,~"no período da con'Vocação extraordi· ti. alienação de imóveis financiados pe- por parte do Departamento Nacional.:cnê-ria de 16 de dezembro de 1947 I los Institutos e Caixas de Aposentndo- do Café, em liquldaçlio (substitutivo;J6· de fevereiro de 1946 (discussão fi· ria e Pensões; ~endo. pal'eeer com da Comissão de Indústria e Comêr-,:,nal) • . emenda da Conussão de ~ustlça e elo).::-::.:Votação do. Projeto il,o 1.040·B, de parecer tontrárlo da. Coplissao de Le- 3.- discussão do Projeton.o .181·n.;:'1947 f.lUt\l':izando.1\o prestaçãocle au- glslação social <dlscusslloO 1l1IcIal>. de -947, criando o Depllrtamento Na.;':"lUo' às populações dllsMunlclplos de Votado do Projeto n," 1.023, de eIonal de Imigração e ColoniZaçlio:':,~Cllchoeira e S. F~Illl:, no Estado di 19'107, (37 de 1948), Ilutol'lzando o PO· tendo parecer fn.vol'livel da Comissão:. : Bahia• (subStitutivo da Comiss!l.o de der Exccutlvo .. conceder. às conlpa- de. Set'Y1ço PdbUco OMl.:7: Finanças) (dlscuss40 fina]). nhlas de navegaçllo a6rea·. nacionI111S'DIISCU8SAo finll do Projeto n,G19".A.~,. :Votação do Projeto n.- 890-A, de adIantamento de subvenç&es, conl.ftclo- de 18tT, dlslXlUdo s6bree provimento~:)947, pl'omo1'cndo através de Inlcill.ti- nando-15 \\0 desenvolvimento das TeS· dos CugOS' em comluAo no. Instltu.~

tos e Caixas de Aposentadoria c PCI1­sões (substitutivo dR Comissão de Le-gislação Social), "

Diseussão suplcmcnta l' do' Pl'Ojeto11. °221-A, de 1947, aprovando 'o con·trato .::e\ebrado entrc o Ministro dtlAg'ricu1tura e a Construtora MalluelPereira Ltda.. pUl'a. C\ construção deuma cooperativa agríco-pecuáriu 11::1.Fundação Da.rc! Vargas; tendo p:1l'e­cer com emenda. d>! Comlssüo deConstltulç5.0· e Justiça e pareccr d9,SComissões dp. Fíl1anças c Tomada deContas contrários às cmendas dediscussiio únlca c fuvorável iJ. emer,cluda Comissão de Constituição c Jus­tiça,Di~cussão final do Projeto n,O ., ..

262-B, de 1947. dando nova rcdação aoDecreto-lei 11.0 8.013, de 29 de ae­tembl'o de 1945, que assegura direitoá perccpção de I'encimentofi e van·tagens a milital'es da Resel'va Remu­nerilda ou Reformaélos.

Discussão final do Projeto n,o ., .•271-A, de 19"7, regulando vanL<lgellsua transfel'8ncla para reserva de Co·ronéis e Capitães de Mar e Guerradas FÔ1'ça,; Al'madas (substltuL!vo daComissão. de Const.itulç1io e Justiça).

Discussão final do Projeto n,o .".287·B. - 1947, que itlstltui o ServiçoNacional de Vaclna ..B. C. G _" cd(l.lldo outras providências,

Discussão suplementar do Projeton,O 330-0, de 1947, dispondo sôbl'e orepouso s~mlLnal I'emuncrado c o pilo.·..gamento de salário nos dias feriadoscivis e religiosos; tendo pnrecer comsubstitntivo às emendas de 3.­dlscussÍlo; da Comissâo de Fillançase com declaração de voto do Sr. Se­gadas Viana: c da Comissão de Le·gislaçii.o Social, com substitutivo.

Discussão única do Projeto n,o 4Hl,de 19"7, do Senado, aprova,ndo a Con.venção pal'a a pl'oteção da Flora, dnFáuna. e das Belezas cênicas natu.rais dos-palses da América: com pa.recel' favol'áve1 da Oomissão de Di.p10macia e Tl'atados ao projeto doSenado,

Discussão ~inal do Pl'ojeto n,o ., ••488-A, de 1947, modificando a reda.ção do Decreto-lei n,o 8,554, de 1946:tendo po.recêr favorável da Com;esü.ode Justiça,

Discussão suplementaI' do Projeto11,0 592-A, de 1947, cri(l.lldo uma cole.toria feCier:!l' no Municlpio de lngá.na Paraiba: tendo pal'ecer contrárioda Contlssiío de F'inanças às enlen.das em 2," discusslio,

Discusslio suplemelltar do. Projeto11.° 66S·A, de 1947, reajustando n· ta­rifa geral paro. os serviços dos .Cor·reios e Telégrafos; tendo parecer daOomissiío de Transportes com ..subs·tltutivo ao projeto emendado emdiscussíio itlicial e parecer da. Comis.são de Finanças favoráve1 a ésseSUbstitutivo, destacando os. 8rts. 75a 77, parll cOllStltni,'em projeto::; emsepa1'l1do,

Discussão final do Projeto n.c 704.de 1947, l'elevando de prescL'!çüo a di·vida passiva da União pll.l'a com Au­gusto Sérgio Botelho, e dando outraspl'ovJdéncias.

Discussão final do Projeto n,o , .. ,764·.\. de 1947, dando exequibllidade:lO Deei'eto-lel n.O 3,728, ele 3 de se·tembro de 1945: tendo pal'ecer· favo.1'lÍ.vel da Comissíio de Justiça.

Discussú,o final do Projeto n,o ,...805-A, de 1947, dispondo só!l1'e o têl·.mo inlclnl da prescl'ição PllI'(I, ocoacto, l'estaurando disposições doCódigo Civil; tcndo pareceI' favorá.vel da Comissiio de Justiça.

Discussão final do Pl'ojeto li," " ••889·A, de 1947, abrindo ao Con1{l'essoNaciol1al - Senado Federal - ;:, cré·dito.suplementar de Cl'S 34.185,00, pa•l'a OCOI'l'er ao pagamento de dlfe1'ençnde gratificação adicionEll em 1947;tendo pil.l'ecel', da Comissüo de Fi.nl1l,.1ças fn.vol·/ivel a. emenda dediscussão fiual e emendC\s da Comis-são, '

Disoussão suplementar do Projeton.O 9H-A, de 1947, autol'izalldo o PO.der Executivo e. abrir ao Ministérioda Viação e Obl'0.5 Pilblieas o el·é.dito CIlpeclal de cr$ 10,000,000,00,

Tirça.feira t.-/

_~~1:~Ãn~·é~rr~Õ~·'~de~'1"",94~8"""",,,'~

rJdo. &I Pedrclrlls, eomo aejam: M" ou dM1lflcadOl em eon~cCluênclll. C»f.CnIo contrlbuj,;iio PRrl' o dl!llenrcl- ."lTl mens .1lI1.1!eIU'IlclClI Ii.ILWI'Tem oa alt- ell~hcnt~a àe Cl1!'llm. dltl(Ull. do nor.,dmento eeon&nico do Mtlranh~p: o projeto 11,' lU, de 1~7, to: 'p,'o· tomó~~isobtitru~ dlB eetradas. te. deste, querlalnos.antts, tra:IICr ~-'.1 co­*P~do pelo detltaque da emenda vado em úl~cU!.1o final e reml'j(\o 11 legrllfo fechado e no dia. da eleiç§.o,. nheclmento da Cua um fato (\11. ma:ol'_.m dleclllllláo única para cOlllltltulr Comlseão dl.' Re<illÇMo e nlo em dit\t-ow' praçl'.S dI. pollclii.,'em' Utllll. das pontes gra.vidade, de. cOlllieqUenclas l:npl·~n.l.rojeM a\ p&rte: e voto em lie9l'.rado ~áo lnloclal. . . que 1el'am t. Coll}nla Llml' CllmpOll, sÍ1'r:l.~ parlL o futuro lia. dcmoeracll'l. I<lo Sr, l"CJ'J1l(ndo li6brega. O .I'rojet~ n.· ~13, de 1&47. fOl,.~l'ro·lllnpeamc1o" pa!!6llgem d~s cftmlnhõe~: 'l'rr:La-s-e de um dêsees atOl; ll':'Ul~'!

DlsC1LSo'lio final do Projeto n,· g32, fado Em .di~;)us:Jao final e rem.e ••tlo" Logo Cl'le recebi essa denuncia pn.m la tnw50S que revela. oe:lrAtc: de ",Q~_dI! 1947. isentando de direitos mate· comi.,~~~O ,d.e, .,Re<la~aO e IlIlO eml me dirigi e preto:;ucUa levar em ,minha '" o ca;:!,ter profu:ldammte rep,(i,-:-"11l1 importado pela S, A,. Emprrd!t dillCu;:.<ll\o ln!Clll_ companhia. um 1otóll1'afo, com otn. n:h'lo tle~s:t jUlltlça ehlltornl. que, 00115-'.te '7iaçâo Rio Grandense - VARIG ---- . tuito de fazer .BensR.clonal I'eportallem, tulu-sc num tribunal da rllkldU1'II, tor-.-- (ga~olina e óleo), DISCOBSO DO DEPtJTADO SR. mas, infelizmente, 11 demora.. em CCl!l- nauclo.se o maior eleitor do llrnpo W-;',

DtsCllliD&o fll1:\l dCl l'rojel;o n," 9õ3, C,:lUlPOItY FRANCO, PRO''l:RlDO s~!r o fotógrafo nlí.o mo permitiu !I!- ci:ita no poder. _ _ ,de 194';, lfu;pondo sôbl'c' o pnliamento NA SESSAO I>E 2·1·1tÜo vllr a ubo o rr.eu obJetiVo, polB os sol· No dia :31 de d~mbl'o do a.no "e'ote diferença de venclmCI1(o3 aDS pro- O 8Ft CRlI:POlt~ FR.~NCO - d&(~os jl\ se havIam. 1..t1rado. . 11M7 - tão cheio de ca:lamidades .)l.1­!easores civis, vltallclos, com 110nra8 (PlIrll enêarnin7wr /I vOiaçllO) - ee· O fato, entntanto, é I'erdadeirç •. _ Ira o po~'o brasileiro - o TrillUnal"Su.mllltares, nos estabelcclmentos de en- ohor Presi:lel1t~, o projeto Ol'll.('1n \'0' O Sr, Afonso Matos - Na OPlli';,: oIpcl'lOr Eleitol'a} l?ratkou medida a'~1]--sino do El(él'c1to:. tendo parecercs ta_ ta.!:~o entendl.', de perto co-m as l'eg1õc, de V. EX,a, Desejamos que tl'nga PI'C~tatíJria. aos. direlto/s do P?'{O de ".a,."'I'ora\vels das Comi~s6es de Constitui- que v~nilo de perccmel' em mou Esta' VIIS. ._ P~1l10, amaLS de 1&0 mn.e.eltoresque.'.'!i0 e JlI8tl~a e de Scr,uranç:3 Na- do Cnos do Nord~te, O 8R, CREPORY FRANC? - N>l.O Ino pkito de. 9 de IIcvemo:o, elWla.!'ilna,,!onal e pancer da Comissão de FI. ChegueI cW ~o Luís n~ di.a. .29 e, costumo d:ul' o lJU.c não conesponOR

1

Y~l'eadon.s aa diversas C'tumras In.~.,1II!,n~i1l, de."l1e ent.ão t~!1ho procurado "Ir à 1. "c:·dade.... mo!pri'I;;, :l~sim como a. uml~ FI'cfe••

t:'ibl1tla pr.!á, COlO. a. maio: prezteza, O Sr. AJon~o MAtos - N~m eu .tam"l tU!'a do ~egUl1donlUl1icil)I.<> indu~tl'1afDj:A:~liS~o suplcll',~ntnl' !lo Pl'O ieto dar I1".IHI clepoim~nto sl~ro, porque pouco. do Estado,um p:efelto, ciemOC1'at.loo.'

n." 962-_~, de 19~7, nbl'Lndo. pelo MI- Iftl!o!ca!am n. ren.ll~:\ç'o d:> "leit'o p:e-a O SR, CREPORY FRANCO - ". e um tJl'efci.o pOPU1nr, E.lICO dac1.1õ,sC'n,i.télio da. 'F-:u:en(ln. o crédito cspe- tS811 data Il. mais festh'a de t6da a V, EX,a não t!l~ pode cOlltraditar, Vo~· opP1'llrla. ." . ~j'ela! de Cr$ 151.000.0011,00 para inde- crislandn-cle, naturalmente com o i!1' sa. Exceléncio. não esta"ll presente, O Dll't~tól'io Central do P ..:'tido SO-:n.1l'Lção do l\cên'o da. Companlún In. tuito' de conseguir lt maio: ab.t~nção O SI'. A/onso Matos..., MII8 estou cial 'n'aballllsta havia cOlnunicado __,dÚstl'ia Br:l.lllleira. do Papel. EmJ>rí!~a do eleilorac1o. perfeitamente Q, par dI? que se pas· ej~ o t:i.'to, sr. Prc51dente _, ltUC .'df;l Annazéns Frlgorfficos e Soutltem O que tenbo li dizer desdia qual- !:ou. O Sr: Homel'ClGrauna., atual ~h'!. DlntlÍri'J Estadual erll Il'l'egu!al', l'lll-i~I~~t~;iz:n~ ~g~~~~or;lL'l C~~:;'~ quer dcsmenti<lo, Citar-ei íatos••~ qiUC feddefpoll1ci~. é eleitor em I'I!llrell'aS',' (Endo IL anulação de l'cg-lsLro de S4lll."1~mpl'c'as' tcod<l are er d C mi ~isti, pois se passaram à min.... v S· 00 e o VO~ltl', . O "'_ C~lldldutOê, ainda no Pl'Í11ciplo \to,~iio de" Fin CJ c a o s- ta. os. quais jlÍo tlye opo-rtllnlda.cle de O SR. !JREPORY F;RANC , - ~. me,; ele novembro· de 1B4'(. ~IH~c\ll;'ii.o aú~ E b~ ~b~e~~s d: rcInta,' em tel~il'amllo lIO !:lemo. Se- nho! PreSidente, estou sendo "lVamel,ol O 'rrlblUlal Superiol' Elcitot'a! eou-.l"mendl1, n-·l e c6~t1'á~~ Sã dI v~o Q nbor Minlstro da Justiça, embora o ~c perturbado, . """'" P -.,chliu pcla. Inell10tmcla do Oiretó;·'-r·.

' , • c - ~. Telégrafo, P:U'lI. nós, tenba estado ~ O SR. PRESIDE" ...~ - eço a(\'I'R~gl()!lal do Partido SO~!lll Traba:hi;;.iDlsclLSaãO fiml d.o Projeto 11.° 912, cont.1nue fechado, . ,nobl'es Deputados que nia int'~ro:n: ta; o Tl'lbunal Eleitoral R-:,gional .:ir. i

~('te 19<17, dllll'lOl1do sobrcos p.adrões d.e Cheguei aO.Munle!)).IO ce. pedrel.!'asl.pa.m o o~ador. PO.IsS.' Ex.· esticnca IE.5t.'aCI0 de São p.aUIO. Intern,r.etoll «:zt:,,1vencimentos dos cnrgoS Qlle integram no dia 23 de deZembro e encon~rei aminhiUl(k) II votaçiCl. ('.cisà:l no sentido de qui o DiretoS.:I) quadro dll Secretaria do SUll1'eDiO cidl\de ~1l1 uma IItmtlilÍtl'a de &preen· . O SR, CREPOR.Y FRANCO - Se· ri; Estadual estava nulo, a llartir dalTribunal Fede!'al c ã:\ olltras p:ovj sões, num clima. de inMlgurfLnça, t.e· nhor Preslden,t.e, pertO me mantenha. ai data. da d«:lsáo do SuoCl'lOl' Tl'lbu:laJ:denc1ll1l. t mor e pânico, porque o próprio Ch-e!e pala"rlL, que dentro de poucos minu- E1eitol,..l, 1.>to e, de~ê 6 ete novem-]

Dl!oc"~~o IlIa! do Pl' 't. de Policia ali rstava aC(lmpanhw..:opor tos tenninareL NX~ e bro de 194". . ~0'1 " oJe o n. ..,. Investl<'a<lores e soldadOll. O SR PRESmENTE - .... JlOS~OI 1 . - . rocc.-n."am! I elej

~!II 2ed~ef::Àf~:~d~~ ta~~l~ O ~;•. Afcm.IO Xlltos - O Chefe de IlteJIder' ao . pedido do nobr~ or"d?t~' nO~libi~Ç':s o~Jetórl;;' Êst~dtlal (i.do Decano do corpoD~omãllt(l' PolicUl- e o chefe polftll:0 de P.;:clrcJ- poiS o tempo de tlue düP a es a P,S.T. t1.~a, portanlo, antes dc6 deitendo pareceres favoráveis daB Co; l'abes1iOoDlg~~p~~~~A~ci~a11. Ó f~oSRCREPORY FRANCO _ Se- novcm\)ro de 19.n, todos 03 seus' ate..~issõcs. de Diplomacia e (le F1nan- Chere dê Polícia não poderia. ir ,,-pe- !1hor p:·esldente. pret.en.d1a. concl\Úl' enl reccnhe':!doseomo legais •. P''''d • ,.J\~ ~ ~O~ em sCõJBrado do Sr, Joiio drt.ll'as cabalar as eleições, nem tão poucos minuoos, mas, cl'1denl.'!mcnte. ocor~c~ entr-etant°ínS!. t;;;::~ e.ld'dic 0.:13. pouco, c2ndlda~llr-ee à suplente de estou sendo impedido de .. e~trar no ~;fbu~·~S;fegt;= El;I~~~. 'e-uda de.:1

DiscllSS<1o única do PI'ojeio de Re- seIlildor, sem prImeiramente delnl" o ;IS,sunto do Pl'oj!:to em votaç..o, •. c':Jl"acao em embargo3 il ded~íio dli!aoluçio n." 2, cle 19t7, dispondo JIIÔ- cargo. A:l considera.çoes até aQui expenut· ", Trlb a1 El lto' t d'~.1lre (lS a\lt-omó\'cb dll Câmara cios O nabrc an3l'teante poderá, cia trl. das eranl preliminares. de maneira Supe:',o!' ,'In e. raÁ. m ~n ~.:_Deputlldos. buna, contra·dltar.me, com documen' que ct'llI'O del.':ar. consignado que am- ridO ~~ei ?iJir~~~h~~:lCli~hadOeJtte~ ..~~

D . too, . . da "o1tal'el à tl'ibuna para ~arrar ou- .0 """c a . : _~.:lscllUão I1nlca do Requerimento O Sr. A/on.!fOMflt08 _ Res~nda. tros fatos. ~ta legal, pelo menes. a~ 6 cc ,I. i

n.G

60~, de 1947, do Sr. Freitas e Cas- me V. Ex.": O Chefe de Policia \lão é O Sr. Alomo Maios _ Para con- ':em~ro, ,- e qu..e~ o r~~;;.o ,dos C?;:.tro e out.ros, de transcrição no "Dfi- o chefe político de Pedreiras? fessar a derrota. '. c.ldrúos as elelço~s mU.l,"')S,S. , pu:~:~10 do Congresso Nacional" d~ .dll;- O SR. CREPORY PRA.'iCO _ OSR.' CREPORY FRANCO _, .~ "crcadorese. prefeito::••• era ~jl1:~J'\.,ursos ~rollunciados pelo sr. lrfinlstro Cbafe político ou não, jllJJlais deveria denota não envergon~ a niLlgll"l~l, 2.~oar dl~o, o SU~l,". T~:bt;;:~!dft ,Tubt.Cn e Negócios InterJor~!:- se prevalec",' ào ea!go que eseroe, da ma! sim os processos Indece~tes uLJ- E1~ito'·l\.l l'Nolveu no dia li! p.al;~""

i função pl1bllea, p3ra fins partidál'io6 ';~l1dOB pOl' aquêl~s que .d1spoem ,dos o esb.lllho. converten~c~sc no ooX~!e facelocos coI"e!> públicos e da forca. pÚbhca. el,,'tor (\0 grII})O fmdsta no po .c:_. O s,- ,.ÚC11S0 Matos - Fei apena:: Na dcmocracla, perder .ou ganhar lIm:lando 8s eleições. arl':lll::alldo. o J\~I

Em üi.6cllSsão inicial o Proieto n,' vota!' em Peci:eirus, onde é che:c pO· é ~~cun.dárlo, '. '. Irelt.o eonlJuistadopor ms'js de la.o 01~ ~3/11, de 1947, declarando feriado o dia lIt!co, . O Sr.A/omo Matos _ Mas ganha- eleiture" pau!l.stns,· negando a replç­13 ele setembro· e .restabélcce tis fe- O SR, CREPOR.Y FRANCO. - Co- mos em todo o Estado, de ponto a , scntsção que 08 treb:l1h!ldor~s e o [lO~riados nacionais de 2 e ia detnaio, mo dizia.. encontrei aquelalooalJda<le Ilonto, com o .,'oto se<:l'eto e l111niD I"O de· São .I'a.ulo .tlnlmn. delegado lW!21 de a.bril, 12 de outu!í,'o· e 14 de numa. atmcs!er:l em que os processos elel~ii.o U,,.e. . seus mandatários, em numero de;9..Julho; tendo plll'ece~'es eom ~ubebtu- usado.s fo:a.!l1 os mais imditospal'a O· SR. CREPORY FRA..~CO - se:1 vereadorcs e um. prdelto, SUfl'as:õl~o.Uvos das Comissõcs de C01lêtltulção e Incutir o pâ.nico e impedil: que o el~l- nhor Presldente. como dISse, voltal"et ~lll 9 de novembro. ,IJUlstlça e de Educ3çaa e Cultu!'a (2,· torado eom!lareces5(l às umas, o que à tribuna. Para. 1850 .nia me falta co- ESSa "lolênc1o; demollstra. maIs U~i1l11i •dia). ~ vl':r1flcou realmente com .uma aba· l'alllcm dJ,sposlçli.O. nem combatil'idade, \'Cz o plano incllnllodo 1'01 f1U'l val •._

Em di.."Cussão Inicial o Projeto l!,' tençflo de cil1<lüenta por cento, . ·neliltlvam~ntea.o p1'ojeto em \"0- C:it~dura, Evidencia que o grupo fll,;""002. dc llM7, .abrindo ao Mlniatérlo O Sr. L/no Machatlo - Ba-sta a de- Incio, declaro que lhe dare1 meu roto, c!sta, 05 a-l;entes do impel·laiismoamc.da Justiça. c Negócio! Intel'iores. o clara~ão do meu' jOl'em colega Depu· wÍ1A vez Que êle' diz de perto conl ~~ l'icano eln nOflSO pais desconhecem' tif~rêd1to 5uj)lcmentar de crs 68.10000 tac10 Manso Matos, c1etlue o Chefe de lIccessidac:les dacluclas regiões, neCCSSI- lei. pois Q,declslio dada lJelo SUP~!'10l.',A verba. destinada a atender B dee- Policia. li esteve, po!' ser ochete poli- dadoes que bem conheço. Assim,. e não Tr!bUna'l Eleitoral nito é, abliolt1ttt­pesas dpcorrentes ele gmt1!1«:açõcs ao t100 do lu::ar. através de processos polftico! indC-mente, uma declslo judiciária ou til!,llrocurador e Jul1.es do Tl1bunal Re- O SR, CREPOR.Y FRANCO - Nio corosQs; faremos progredir essa pa!·t~ direito, e sim, decllll\opolit1~n Que ri\~sional Elcltoral do Estado da Parai- sei se o chefe de policia ~ ehetl! pc. de nosso territól10. . voreee, ellclwmramente, a uma IUlllll­bR: tendo .parecer favomve) .d!\ Co- Ilt1cClem Pedreil'a., ma! êle não. Ge Jl\s a razli.o por que lhe darei meu ria que tem desreapelta.do ultimamel1e'mtssão de Justiça e parecer. com pro- pOde. prevalecer do cargo, doa nuto· "oto, lamentando, entretanto, que li te tócl~s as prerrogativas COl1stltucio..jeto, da COlll.l.sIlão de Fln::t!lçllõ (2.' móveis oficiais, dos eamlnlJões, da rOr- democracia, no Drasil, ~ia tl'all;- nals, n:ipudlanclo 16bl'ellS mais co-,:.dia), . . çl\ pública e el08 lnvestllrlldo~s paTa formade. numa gmnde f&rsl\, .' mez1nhall'l1bél'daide! do cida(jlio e

altel'll.l' li. livre manlfestaçiío do elel· . O Sr. Mauricio Grebois Jü .e atentaudo .Impunemente eo!l.Ü'a, 06 d:-nn discusslioo única o ProjetD n,- lorado. _ . UMa eDlnpleta fal'slI. 00 reltos conqulstadlll pe:o no~!o PÔI'O.

1.140, de 184'1, autorizandB I aber- O Sr. A!on.,"o Matos - Isso na op!- .O BR. CREPORY mAN ,- ·11 a IU\I'tlr üe 19'5. ,turo, pelo I4fnSalêrlocla Marinha, do n1io de V, Er~a, o~ ~ ento, o que tinha a dizm', Sr, Prelildcmte, O Sr OS1DCl!cf,o Pcu:heco AIi~,~~~~J~,~leme:~!~o~' '~;~r·':'~~ O SR, CREPORY CO -Vos- (Muito bem.) são l'e5óluçlles orientadas pelo !!rupo

...~ ...... ~~......, aa I:xctllllcia sabe que BOU um no- l'cacionaU'lo'nio se trata, de 1,10ÓO aJ-1 - Pessoal e 2 - Material, Anexo mem ClU'll niio mente e declaro que as- DISCURSO DODEPPTADO, SR. Bum. de\lma relOlllÇAo cie.cR,'ãtu j .._n.- 19 do vicente OrçlUllento Geral sUit-l a· ê~~s fatos. pmRO POllAR. PROJl'mIDO NA ridlco e Bim de crlentoçrio dOE fae-da RepúbUca (1." dia)' (2'rllCCI1I1-ae G1Iartes,) SESSAO DO DIA 2-1-~8, CUJA PU· ct.sta..' do poder. .'1

Em discUllllo Inicial o ProJeto 11.0 O SR. PRBSIDENTl!:..., Peço ao :lO· BLICAÇAO S~RIA FEITA POSTE- O SR. PBDRO POMAR _ A Y6r~915, de 1M." &lIlorl,.ando o OOvêrno b.te orador qlle conclua. ,"ua! conslde· RIORMENTE. . dade é que a populao'o do;; princil'lll&lllederl\1 a aJirir o crédito suplementar r~ps, porque o tempo ele que dISPU- O BR PEDRO POlllAR. -'- l'Para municlploa de Mo"Paulo, que elelemde tr& nl1Ui&la quatrocentoil e vinte nha est' findo. YPRANCO !!IP.; eonCal1lilli,ar li "ota.çllo) _ 8r. PrMi- mais de 180 verftdores à5 C6ma1'11Ie dois mU cruze1ros (CJ1 3,422,000,00). nh0 ,S:'ea~~~tou sendo-lmpedí. dente, 110 "otarmos o projeto n.~ 141- MunIcipaIs, te viu privada da. .:lfae­r::u.r~:n=re::oe::j1~~~~ d~=: do °à~ ;rosseBulr em minhas eon~lde- A, de 1847. que. autorllA & recODltl'll- sentaçlo dOIn:l:ar~OI que d . ~.10Inadas na "'4~Ao Bnex" 'l.O .d' -), ra"r..s natlU'alment& pcIrque hA lntc· ção de OI;udeli particulares. deilruldo~ ler OSd mil. . til rpretes. !'._I_'~

........ .. no ",.. , . I I lU! ein------.· ' vOlltll 1'. por uma' o, por uma _~ Qftv.

- LeV=~-fie • -ão" l' bel- ~1':1'~:~tir~~~r:ef:trsu1~éCd~t:,oeor-(-) N~o fd l'c,'lfitO pelo o1l\dor, como diz o Sr, Mlnl.ltro Rlbell'O ...

162 Têr(,;a.feira fi DIÁRIO DO CONORESSO NACIONALos

Janeiro de 1~8

A nossa produçãl) de a.llm~lltosyem soh-endoprogl'essll'am~te 'IU-lninulçãl> em relá~lio ao aUlll-2nto dapopulaçAo. T"manc1o o illdlc. de 100para 1928, em 1942 o indit::2 lle prGa'duÇál>- de llimel\to~ chegou npeillda 157, e o de matérllsprimas 932.Isso vem õemoMtral' o nossoco-'je>niaJismo progressivo, li tendênciainversa ela Que devia tomar a nossa

8, Há ba~:o tCClr d8S \ll'OtehlMplasm't~s, com Íl!vel'siio do, eoclen­te' próteJco, Núo (ld.ste Ull1l1 l'elllçíi.oconstante entre o teOr de pI'otell1ascio sangue e o cOntlll>rtamellto do.>ed~mas. Quase todos a" obsel'vlldor~sreferem casos de de8apar~clmellta dOI<edemas com I)roteinas alJaixo do li­mite eJ,·jtlco de ,wccch, 5 Oln%. Oedema não pode ~'~1' explicado, j)l1Ue simplesmente pc1:l HllpoplOteh:c­mia, Ra Que levar em contll out.rosfatoNs, ccmo a, Qualidade das S01'O·pl'Oteinas, a pobrcza do crg::mJslllfleUl 1l1lidlos €o cálcio, C> nUnl~l1to da."el'mea.bllldade c~\li1nr eql,üça, ou­tros ainda i~norador:;".

outras COl1clu~ÕiJs Impcrtantes, S~­111101' Pl'esld~nt~ poderia tr(l;;,a' nocilnhecimcnto da CIl.!a, Ent.'ctul1to,estas-sáo SUflCj~I1t~S pnl'a demollS­traI' qu~ G altoi11CHe~ de morbldadee mOt'talldad,e d:l criança 110 Bl'nsilee d€ve, sobl'etudo, à nlill1:nta~'''o de.fleiente, núo <ó qualll,\üiva comoquantitativ"mente,

Todos nós babemcs, atra vés da~est.a.tlstieas tão discutldas e ciivulga­elas iIl ~iman\ente nO :81'o,s1l, depoJ,1que foi pOSlllv€ldcbat~1'e111-se livre­mente os pre>blemas ll11clonais, Cluan­to ê precál'10 a 110ssa pl'oduçií~ all­mental'. quanto é pequtno, c çJll.sumo de l.eite \10 Bl'llS!l, Ul\l. (iI>S'

.mais baixos Que I~ conhece nO muno.do. .

Há 1l1~uns anos pall8ac:iDS, o con­SIl.Ino per capitl1 e per, llU() ao ,POV()

btasllelro, trilo de 55 litros, Roje nlio"tinge nem a metacl~.

No Cltle 'diz !'éspcito ll,() COlll;Uml)fie carne 9 B!'asll ('onllumill, per ca­pit4, em 1930, 50, quilos~ (.111 1939, \23 'qUil06 e em 1942 81)!nas, 13' qui­108.

de Medicina levadas a etel to pela. ou­tra ditadura, A demissãl> do DI', Ar­nlllndo Lacerda. revelou a detel'llÓla­Çã() de> atual Govêrno de persc2;l:lrsistemàtlcamente a quem, agindo demaneira democrática: procurou sem,pre del' um cl1Ilho de progresso,' deaperfeiçoamento e bOa ol'ientação ne­,dagógica a um estabelecimento decnsino cujo pl'estígio ulirapaS,IO!l asnossas Cl'ont.::iras e é l1e>je conside­rado modelar na América do NOI'te,no Uruguai e alguns palses d a I~l~:()­

\la, ondc a educ9ção dos surdos mu­dos atingiu aUo níl'elde adb,~I~'1­mento,

Vo!tand:> às m(nhas cOl'lsidel'(l.gõClisÓbl'e o projetCl eUI dlscu~siía, COl11m­tava eu as ccnclusões a que ChZgl:l'Uo ,Cons:'esso de pediatria e puerü;al­tllra, realizado nesta Capitul 11iÍ. c~:'­

oa de dois meses, conclusóes qlle c.~.

nlonstram, de maneira cabal. a d:-­pel1clêl1cía. que existe entre a mDI'tal!­dllde infantil e as ccnclições deml3él'ja,Calta cie, ccnfórto e péssima aUmc'l­tação li qUe estli. submetido, em eleva­di5sima pe'rcelltasem, a ncssa PC,lll'luçUo iUfantil.

QUel'o,agcl'a, comentaI' outro tlmudebatido naquele, COngl'esso: 11 c:ue

"Exmo, S:', Pl'e~,ó.cl1te 'd, ,Cã- serefel'e à ca~êneill, Nl11Ultla. 11.:;rmara.' Fedel'"I, e CS, demais Se. Asdl'úbal Costa, de autoria de M~S':l'nhora Del1utlàoA le~ltl1nOlS l'epl.'e- lliáes Carvalho e.~al'COS S,ullSSIlr.a,.sel1tante,s 11~ povo;', ., Dantre as concluslies, li que ch~:l'~1l

Nós aba\Xo~aslllllaõos moradores o Cl)ngresso. 'I'ealç:uei a.penas al~ll­no Bairro l1a Iputlnga. em R;cife mas delas qUe me parecem, realnt~n·

,Pelnam.1:IUrO" vimoó protestar te, da;· maior imllortlncia:.cOl1tra. o1nd~er6.~ proJéto Ivo Ei.là~: .de Alluhlo, que constitui 11m gra­Ve atent&cio a nOS:lIlo incipiente "1, FOI'a. da., camadi privilegil,ia,Dem.ocracls e um 1i6srespelto '& são,más as cl>nd!çaea de llllnlcntl~ii.oCDDStltulÇi... e acim~, de,tudo a des- da. crIança, brasileira, nllo atuaUdftdenIO~&1lzaçio ~Qltlple!~ da, Aasem· OS reg!mes alimentares são quaseblêla Nacl.,na.1. Nãl>, podemos sempre pobres de' protclnas, 1I0rdUras,admitil'QC& OI senllo:l!.1 ilustres sais minerais e vitaínl.nas, e niio che.Deputadosc;ue lutaram cem tan- gam' pai'A a ccl>ertura. das ne.::ualda.tI> eaf6rços ~ri dll)' à N~Ao uma dei cal6rleas minimas, Concorremcal'ta verdadelrame'l~e Democrá_ pua tanto a 'ignorância e o pallpeJ'-to. e que depois de um pequeno I'iamo, .pel'fodo 0.::lll!tituclol1::.1 con.slntam . 2, As 'criaMas, ,que freqÜentanl osque um p!queno l;l'UPO :fascista nossos ambulatórios de PedJatrillo, nacom o Pre.!dente Dutra à fren- sua grande maicria., apresentam esta­te rasgue aCol1stitulçãoPlU'a d() nutl'itivo que deixa muito a de­plD,ntll' um:! nova Ditadura em sejar. No minimo,. 70. 80% dela;,

·nossa. P6.t::-ta, S~nh()res Depu- I ftadQ!l, isto constitua! um crime est~o em h potre> ia, Somente aq:le-

las qUe têm menos de 4 nlesc,~ deperante a Naçlo, LIma tralçlo' ao Idade, e vlv~m no regime de alacta- economia, que em veZ de :o;er orlen­POVO Bra51l~lrO que os elegeu, a mentI> natural exclus[vo, pl>clem 5~r I tada no sentido da, Cl'lll.c?o0}e ume.lte, pc>vo q'.C contribuiu com seu consideradas como outróticns. cmn crande mercado it:t.rno e 1.1:~O as:l.llgue, com e9.c.'lfid(), que l1eu critério não multo rigoroso de :,'.'~. preencher as exlgencias dI> ~wtcadaseUB fIlhos e at~ a Slla pr611l'ia 1iação do estado de nutrição ' ext,el'no cada "cz mais !alllmÍ{) devida para cl~rrotnr militarmente ,'matérias lll'imllS. OS DO&SOS rebanhoso nozl-tll8Clsmo 'na Europa pal'a ' 3, Entre IS crlallças eo~ al,cra- Qualitativamente e Quantitath'll.lll"l1te• llbertaçz'n dos ,,,,,vos de todo çllea da nutrição algumas eXlbe~ 1l'n decrescem em rehção à. nossa po.o mundo.c nartln~J,bal' de uma. quadl'o clinico .especlal, ca.racten~r,dl) llulação, QUalltitativamenw, pode.vêz para.s~mpre eoftl 8. Ditl1dura ~~;, ~~gm~a~:II~o ~p~;t.; : ~~~~t mos _dizer qué, em 1920. eram03 30em nossa ~át,ria,O !lCVO nãoacel_ tên la. dos cabelos alteraçõe do n" mllhoes de brasileiros oom um re·lará o l'Cto;,'lO de lInla nova. DI. mo~,dlllrrela eCÚminuicãc sdelm~: btlnhõ representado .por 33 ~1l11\(!3hdura. Pr.,r isto, a?~I9.ml>s para a nillade, afora sinais outros vlÍrir:B, de eabe,!as de gado, em 194., comdlj;nldade c!emocrátlea dos se- Tal slndrome, encoDtro.da com :fre- 4S milhoes de habital1t~s, o Brasiln11ore5 rel)l'pscntnnt,(s do povo qUêncla assustadora ultimamente, t~1I1 podi~ dlsvor apenas de 4.. milhões denesta Ass,mbléla" que sabel" sido descrita CClm apelidos divel'';o~ cabeça de gal;it',. ~uaUtativamente,lindo en!r"!c&melltê o igllomJna- consoante a preferêncla do autol' 'chegamos a e\'l~encla de que, eu-a~ projeto uI·co de Aquln(), de cas- . " c.!Jllnto na Amíl'lcn ~o NOl'te é pos-SI1.;4o d06 mandato~ dos, parIa- 4. , Os nomes preJe~encl!us para ,a Sl~el abater 30 rc dI> tebanho. aqui nomenta.res cr..munlst..as, que na 5!nd~Clme ,referida sa~" distrofia p!~,~ Btasll podemos abater, ~penas,prAtica ê .. aniqullar.,znto dCl par- rleatenclal htdroplgelllca e Innnl"RCJ 10% e. tm certas regiões, s...n\cntelamentl> Nncional, da mesma ma- com edema, li %.neira quel1Contee~lI em 1937, 5. Sãosobre~udo acometltdas 0'10 O Sr, CIJelluJ Rodrigues - V. E.'I:,',

, (mil novecmtos e tnnta e sete). mal eriançls do 2,. ao 4,. ano de vida, me <lá llcença para um aparte?'MalS Isto nio Intel'e.sS:l. :'0 nosso povo, Oa dClia sexOl aio 19U1lmen~ ataca.. V.Ex,", deve lembll\r.se ,de llU~,

o que intf,ri'rsa lO povo ê prln- dos. Tantl> alo encontrados do,:,~ltcs h6. muitos a110S, no tempo do Sr. ~­elpalment;, ,aoP;'oJetartldo' de de raça branca, como mestiça ou túllo Vargas, tinllamos racionamentl>todo o Brasil ê o respeito ~ I) cum. preta, Se, entl'e n68 alio menos f,~eo- da carne com o objetivo de aumen­'pr1mentl) d:t Const~tutçllo, c.ert08 quentemente atingidas as crianças tl'r OI rebanhos; a matança, de ~l­qUie .er~~~s atendl~os su1Jllc:reve- brancls, o fllotl> deve ser atrlbuldl> à telas, entretanto, (1'110' llVl'e. Como semo-noa _ ._ predomJnAncla do.srepreBentantea das poclem aumentar rebanho8, mata.ndl)

SI', Presidente, quando falei a ~!tl. raç.smestlças e preta .na classe mais vitelas?m. vez, trOUXe ao cGnhecimento da pobl'el1o pais. ' O. SR, ALCll:DO COl1TINHO ­Cu.. ampla documentação que r~\7e· 8;' A sua causa é a 111Imentacão Pode ser Q,tIe el\Sa matanca sem 1\i;~lou & ;obra ac!m\r6.vel dI> DI', Arman- deticlenté no sentido de uma c.I'ên- caUzaçio eletlorlentada,licjllo ult!adasdo Lacerda, como, diretor, do Instl- el.. mllltipla, H' ,na. Illlmeritaçio caWll8. mas nlo e a principa.l.tuto Surdce Nucloa, 'Quero allora ch.. <iessSll cl'ianças a escassez dél sUba- () S C 11 B ~' N-"mar novamente & ,l\tenol.o da OAma,. Unel..s nutritivas plásticas e el1el'a .' r. oe /.O o..ngue. - ..o" (Ie1'11. para ease Mo de teuClrlsmopo- Bêtlcu, assim como c.rancia revi- agora, ti de lonla da.ta, ' .lItico prltlcado pela 1Iltadura, equl. tamlnlloS epollreaa de sala mlnerMa O SR, ALCBDO COUTINHO -valente, às demlss6es lIe protessllrfs " ", . ' ,'- .AAlh& V. E.t,·. que, o govêrnodl> Sr.dl15 nossas Faculclalies de ntre1t~ t ,. '. A ,.(nc1l'omenio t»l\e ser llt.r1-, Getúl\G VarIJas·1! OUl1íco CU1,I'''do._- '., .' balda a uma c;:artllcla pur. d" vi- peta 81tuaçlo de de~cal.bro e 41<: d~.

(') Mio fl>l revisto pelo orador.' tamlna•• ' cadfl1cillr da, nllHa peoul\rla?

(Josto, n(;,o de consciência, 11",0 bM~:l-, O DISCUR80.DO DEPUTADOda l'eall1lé:llte na.lel, IU:t.~, ellli>nada eíCI SR. ALCEDO COU'l'INHO- PRO­3(li~es qUe trHll;"fOl'marélll1 em ~J::cu,c, 1"F.RIDO NAl'ESSAO, DO DIA. 30<la àitacim~, um Tribuna,l dI" o:i.vm DE DEZEMBRO DE 1:117, CUJA PU­tão rccml~, qual o Eldtcral. . IBbICAÇAO SBUlA FEIT,''\. POeTE-,

O SI'. Lino lIlac71Q·do - O orac!o\' RIOR~n:NTEll!m :J bsohlGa rL\~lÍo, Esta foi a Jl1!lis! ,~scundaloM dCls decisóes do Supel'io"1 ,O SR, .A'~..C:EDO COUTINHO:tribnllal mcitoral, I') 51', p,:eslc..~nt~, Seullsres D~I)U-

. ,bdos anbes de C;('Int1l\llc.r nünhll.s canoO SR, PEDRO POMAR - Tal de· sIderações sÔbr~ O pro,j:t:> cnl dlscus­

clslÃo; SI', Presidente, fere ~ dcmoCl'~' são,interromr:(n~ na ú'tima vez emela, faz que o povo b.raSUeu'o descr~ln que o m:;:lmo f.ol discut,,;ja, c!'zõejo leI'da nossa )UBtiçae 11110 conl,lll'c!:lnda o tdcgl'am~ onte'n l'w~bldo de Recife,ll~ghne 11:'- bn'e e~n que esta. posto - cUl'iglciO a. mim c r.os D"PUt:ll:lcs are.clel110CraCl~ C1U~ llao e aquela nsp\1'lldn g'vrl0 Bezel'ra e Ago'3',illllo de 011.J)el~s concldadaos, mas a de Ullla ml· veira:ltorla, a ,democracia de ,MIster TI'lI'l Atend.:;n-io dclfln"oção unã.ni.I\U\11, Pl~la os ricos, pata os pocle- Ine seus 11K.'''S, ~'esu:\'ell fazer ea.1'0sos: ~:U'a OS p.otelltados c para os raso l1pêla ;'OSSêll~l.\s sentido seja!renel ais fasclst.uo, r~Jelt.lldo \ -::to Jl,te.:iden::lal pr\)o

Ao YOt:ll'n10S o projeto n," 141, dê Jet.o concerl,~, aumcnto salârio,f,,:!nclo. social, des~~4o d~nullclar à n~~. Saudações (a) D<::nl00Cl'lto SiI.ÇaO e.s~ polltiea n~ detrocada da 110,· V4jJ'a: "P"esidente"~a JustIça c dos, nossos direitos, e cr:le .," ,levará, sem dúvida, iA divisão entre Vou ler tam1Je,m memDriul a mimós bl'asilelt'os,arrastando-Ilcs ao abis- dil'jgido pelos mrracln'~o elo bairro demo, à eaLastrofe, o. uma situaçUo d~ Iputlnga,em Recife, ;l~Úlll ]'elilgido:mlsel'ia e opressáo, ,E"IJ~l~-Se cento e tll[\tllS 1Is<sillatu­I, Nã.o pOdel'emos, evidentenl'ente, ca· ras:,1al',quaDdo o povo de São Paulo êferido em seus direitos, COI11 os se\lSVotos anulados. ReprcselltlU1te do povopaulista, não devo silenciar ante 111­justiça de tal ordllm. queconsmllivercl.adeil';l calamidade politica, Calai',neate Instante, seria criar ambiente de~Iusão • I'CSllelto de uma justiça dês-.se jaez; t'etia tt'alr o mandato d~:povo, quando todo O sentido ela po­litlca naciono.1, tüda • orientação dm;8l'UpoS .quo IIOS 1I0vel'naIQ tel1de &anu';ll1Çli.o das cOl1qulBtBs democráticas, dasesperanças na. I'cpreaentaçii.o pOllular,da demonstração de. vontades dosel­dadios, POI' t6da.s Isformas 110, seu,alca.nce, I fim c."'e ver mstalll'ado emlilioBsa p{'l.1'ia um cliDla de tranqUlll-Qade e $le uniãl> nacional., Há um gl'UpO, porém, obstinada, compropõsltos firmes, com a ObeE:Slão de

.. fazer desaparecerem tMas essas COll­A'qulstas, Intimidando' o povo e Olll'l­

mlndo-o, Vão além: desejam arral1­caros repl"e~nta.nteseomunlEtas destaCasa, E, agora, Itravés de just.iça sus­peito., qual a que se manifestou peladecisão d<l Superior, Tribttnal Eleito­ral, não deveremos aconselhar ao pOI'Ode Siio Paulo que se cUl'Vepel'al'lte amesmo, porquellldecorosa, porque de­pl'ime • toga brasileira., pel'que, assIm Illl)'indo, não ~e impõe ao l'esneito daDação, ..

, Desejo, SI', Pl'eóidoente, lavrar o meullrotcsto, Est.arei com' o POVO paullsta:na sua resistência cl>ntra a deoisilodessa Jt\stiça que' anulou as elei~õesdos vel'eadores e do prefeito de SantoAndré, tm São Paulo, A própria fun­damentação dos votos de allluns J,'l\í~eslbeD1I'Cvela I> caráter dessa decisáo 1'ea­cionã.ria, fascista, pr,afundam,ente nten-

I.tabória à democrnda no Brasil,Sr, Presidente, depois de hav'el' ma­

nifestado a minha tndillnaçio de pa­tl'lota e de l'epresentante dI> povo deSio Paulo, devo declarar que votare­mo.s contra os créditos que, por inter­mêc\lo do pI'oJeto n,· 141, se pedempaI'a a teeollstruçiio de açudes pa.rtl·culares, Apesar de ser cooperação como Govêmo, a reconstruç~o dos açudes:nio atendel'á às verdadeiras n'~cessl­dadesdl\ região, nem ao car;'tel' dosempreendijnentos de :natureza $Dciolque li União deverá 'l',ealizar no noracte.sre •. Níio comoatemos os créditos, nemnegamos a ccf.abDrac;âo lndispenslÍ.velde p!lol'tlculnresemreallzaçóes de ca­:râ.ter social, especialmente as llue di·zem T'Ilspclto ~ construçil.o de açudesno nOl'deste: ml18 llS 1mportiUlcias Clrlsolicitadas slio lnsisnUlcantes, levl:Ln­do-nos a acompanhar o voto em se-

. parado do Ilustl'e coleaa Sr. Deputado.Fel'nando Nobrega. Neste passo, Se­,nhor Presidente, concluo, dando o votl>doe minha bancada. contrArio ao, pro­Jeto 141. (Jlulto bem; "lulto bem,)

a ..Têrça.feira8 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Jane:rc de 1948 1e~

=:11

o SR. ALCEDO COUTINHO ­Claro; e em vez de ma.nd::n' camj­nhães e tratores, enviou"nos autom6·"eis de turIsmo.

O SI', Coelho Rodrigues - Natural­mente, tinha de atender aos pedidosde casa.

o SR. Al,CEDO COUTINHO ­N'f,o houve, ori:ntaçüo< "O Banco doBrasil - já tive op:rtunidade ele di­zer nesta CGsa - tem sldo estab~le­ciment() mais dc ,ugiotagem quC decredito, Dal o encilhamel1to que ve­rifica mos com o fíl1~l1ciamento elo zc­bú, A culpa cabe, .'em (iúvida ao go­\'érno qUe tenl a r,esponsablliciacle dadil'eçüo de nssso maior estabclt:cimen­to de crédito,

Indar;o de V. Ex,': que providên­oi:!s foram tomadas, para que êsse es­tado d~ cois&s sc moclífique. para qUi'o noso crédito à lavoura e á pecuál'ia.e processc de mallcIra realmentc prá­tica e racional?

O Sr, Ccelho Rodrigues - V, Ex,',ac~e saber CJue a atuaçâo de tim go·Yêl'llo ~Ó se faz sentil·· no futuro; "lIantw pode ser imediilta, O GeneralDu.tra - conquanto eu lhe tenh~ feito:.empl'c opcrsiç1io - não pode ser res~])ol1.lá\'el . pela situação de falta. decarne 11:> Brasil.

P"l'gUnto lt V. Ex,", o predomul10dús trllsts e ciOs inonopólios dcs frigo­rificos I'strangel1'os sóbre a nossa pro­"lII;áo de earne cstá se fRz,~ndo agora1l1t110S intensamente do qllC no pel'io­!lo cIo SI', Getúli~ Vargas'l

O 51'< Cc clico Rodrigues - V, Ex<',(1 r;ve ",bêl' que o Banco cIo DI'asi!;, o1'ill li boL'<1 aos criadores com boa01'lCn tação ~

o SR, ALOEDO COUTINHO - OI o Sr. Antônio Silva - S€n1 dúvld(POY.o go~t:l~la de comer aTroz, mas êste o milho é um excelente alim~t,:(j !,"nt.~e toma cua>t vez mais caro, porque é cavalo...exportado ~1~,l1destin3mente para o O SR, ALQEDO COUTINHO - AeHrange;,'o, culturn. do milho depende da peque:l~

O Sr: Coelho Rodrigues ~ E' precisai p:'opricdade, NoO Bl'asilniio é· planta...nprOyeltar o nlill1o, enquanto o sea do nas grandes fazendas, que, em gC 4

preço núo sobe, ral, pl'aticam a monccuLtUla, .O SR, ALCEDO COUTINHO - O 8R. ALCEDO OOUTINHO _ P[msam aineia os n05'05 IJ:'Op"it't.á.

Isso vem demonstrar que, realmente, Além db'co, a nrotlução do mill10 é rios ccmo àquc1e senhor. de eng('l'h~o Brasil não tem um govérno que de- , ' , ,fenda os ll1tel'ésses nacionais. amd<1 pequena. p8.ra ° Co~1sumo do povo do l'ecón~avo baJ1i~ no, na era coJo-m:L,

brnsi!éil'o Devo dizer mais: c povo que diria incisivamente "n;;'~ pian:.oO Sr, Maia'ieio Gl'ubóis - Com- brasileiro tem uma cota baixisslrr,a de um só pé de ll1undióca, pan não cai:

pra o que Ihelmpingem, p:'Cé2:nl1<1 r,llin1~is na sua alimclltaçãv, no absllrdo de l'enunciar a m~ll1:)r c"l-O SR, .ALCEDO COUTINHO _.. tão' ncc2SStí:'ias :l() intcc'câmbio nutri- tura da pais pela pior que hi nele"".;

POl'que, se houvesse um gO\'êrno pn- tivo, No ent.l\nto, o cultivo da mandióc:t.:lriótico, não teriam aceito es"a5 im- O povo ;Jl'eci,a. comer ctlme, O se'LI àquela éPOCl, como hoj", el<a mais im­

consumo, no BI'asil, decresceu espall- portante ]lal'a li alimentaç!to cio pr,r,')posições do comércio americano, lcsamente, segundo e'statisticas oficiais, do que a monccultura d~ cana elo açu~

O 51'< Coelho Roclriyucs - Vo~sa O Sr. Coelho Rodrigues _ No in- cal', Como acontece, po~ 0:0:2111))10, ",n~·EX,n está levando a discussão para i) t<':l'ior do Piaui, pouca gente come pãel P~l'I1<lmbuco, oU de grandes áreas deteneno político, de trigo, Usa""e 'o beljú, o bolo d," tel'l'as pl'odutiv3S para o cultivo d'J~

O SR. ALCEDO COUTINHO - t.apioca, o cuscus de milho, a broa de cereais, ~üo empregadas e;;c1usivamen- ,Evidentemente, não se pode discUtll' milho. E, no entanto, o povo goza te lla plantio daquela gl'úminea, ,pot'~,·'político. nacional sem fazer referén- ótima saúde, processos b<lstante atrazados, ,em q\llllelas ao govêrno, {IUe é o responsável O SR ALCEDO COUTINHO se adota e-x<;lus!vame-nte a enxada.pelos destin08 do país. ,a' ~' - V, Ex." nao Ignora que a mecan!-

V, Ex, naCl deve aflrmar lsso<, Em zação da agricultura, no B:'asíl. SI[O Sr, Coelho Rodrigues - Eu dese· Teresin~" oh:dlce de ,tubel'cU!ose c dos acha em lamentãvd estado, espccial­

iaria assinalai' que o aumento ttos re.. mais. el~.aQoo ao Brasil e esta em fase mente no Nordeste, onde a".. enas 5',;':banhos não se fllZ de imediato. Tem cre<cen:e Como no PlauI se IJmcntde se processar aos pbucos, Ademais, b ~ <;.' ,a ,a daE pl'opl'ied,des agricolas dela se ser-Govêrno do Sr. Getulio Vargas duroll eomso ]J°C· o'Zl R d < M- • vem; ainda assim, a,lgtms pOllcas e.ra-

r. 0' W, o ngues - "ao set'a dDoS com aivecas, . ,15 anos ,,' pela falta. de tl'lgO. Pagam-se. assim, o~'del1:ldos n1iSél'iI.

O SR, ALCEOO COUTINHO - O SR, ALCEDO COUTINHO _ A voeis aos trabalhàdol'es gl'aoa" 20 in-Lembro 80 llobre aparteante que te· tubel'cul0l;3 é uma dcenca de c2,ré:t. fimo l'~ndimento agricola dn cana di?mos'um consumo de carne per capita cia'.' de sua allm~mtação"de q,ucda de acucar, dos mais baixos qu~ se conhe-

O SR. ALCEDO COUTINHO - pequenlssimo com tendência a din:i- defesa orgânlca, ccom no mWldo. 'Tc'm ab~oluta l'eSponsabilidade, por- nuJr; entl'ctanto, a estrategla da ex- , " '. . O que ooórre~m Pernaml:>uco se (;5-que V, Ex,~, não rnootra uma provi- ploração industl<ial da carne escapa D,Sr., A nto,nlOSllva -:- O nobre Ora- tende a grande parte do Brull, àlldência partida do govêrno atual no ao contróle do Govêl'no, po1'que· ê"t~ dor est~ fal.endo um discurso ma.gni- fazendas de Minas Gerais e de Sii~sentido de encamlnha.r os nossoS gran~ se vi: dominado pelos trusts esh'an- flco· e Importante sob todos os s~us Paulo, excetuadas as zonascoloniaíqlies problemas. Apresente V. Ex,", geu'os. Isto fOI demonstrado neste pl~. aspectos, Estamos vel'lIicando que os de Santa Catarina e ·do R.io Gr",ndeum exemplo siquer. nirio, SEm que surgi5sem qUlllsque:' apartes dadosil,sua oração SÓ :lodem do Sul, onde atérl'aé dividida:

,O Sr. Coelli~ Rodrigues - Sei que protestos. servIr pua enr..quecêla. S. Ex," está Se o milho representa., de faUJ, nU.e Govêrno tem encontrado gl'andes 'O Sr, Coellio Roclriques - Estou de demonstra.ndo ser, efetivamente, gran- mento de' grande importállcia. plU'a lJdifIculdades e tem chamado O!i téc- pleno 'acôl'do com o Cliacurso pronun- de conhecedor do problema da a11- Basil. é mist6r que se criem condiçõ~]licos que estão tateando, porque as clado pelo sr. Galena Pa1'anhos, ilus· mentar;ão Ouvi, do nobre Deputado pl',O)lícias 11· seu cultivo, e e:ltre .ela.soluçôes dadas anteriormente foram tre l'epresentante de Goiás. no qual SI', Co:lho Rodrigues, apa".te em flUO; dev() citar o inerementl)àa pequel1~léldu5 desenconta'adas. ' apresentou estatlstica completa sObre 5" Ex, acentua conte.t· o milho pro- proprIedade,

'. o assunto, mostrando flue a matançn temll e ~I' um alimento comparável .O SR. ALOEDO COUTINHO - para os frigoritlcostem sido maiol' ao tl'lgo< O ilustre colega não tem 1'9.- O Sr. Coelho Rodrigues - Não so12:

Eu solicitaria a V. Ex,", Que me in- Que a dos anos antel'iores, pl'ejúdica.n- zão, pOl'que todos aquêles. Que J!dam contra ao cuItW'a do trigo; mas quer\)formase: quando nossas divisas 'osta- cio, assim, os mercados Internos. com produtos de alimentação _ e eu resolver o problema de emel'gêncía.·"",~"am na América do Norte pennit1n~' . ,neste a~sunto conheço alguma coisa, Vai daqui para a. Argentlns; o repre-do-nos a aquisição dc bens de p1'o. O SR. ALCEOO COOT~HO _- porque ~ou padeiro hi mais de trinta selltl\nte do BrasíI, . e de la l'egress!\Ilução que providêncie.s tomou o go. Pergunto a V. i:x.- se isto e, ou nao, anos _ sabem que o milho !MnalA aPEnas com ospreç~ má:dmcs e com\'êrno'do Sr Dutra para. Impedir que uma _sujeição ,aos .Intel'êssesestl'an- produziu pilo e que nenhuma outra possibilidades )'edUzidas de forneci,!,r d 1 '1' ge1r05, em }>t'cJulzo tta vida. nac10nll!, t' d "i i i 'IOSSCI?1 e ap dados êsses C1'édltos no no que ela tem de mais importante a al1mentaçio pode ser comparada .s,o men O,.E C3.';() e" r g rUIr: ape.o liDo~?t.teI'lo1'., com a c~mpra.quase exclu- aUmentllcl\o do povo?p40, que 50 se consegue por melo de consumidor nacional, 110, sep.oido oe SI::sml. como geladcil as. yo-yôs•. bugin- O Sr, Coelho Rodrigues _ Nlioacrr.. farinha de trigo. Apenas o trifio cons- ser1'lr da c~ng~ca, da canglqu!nha, "dOg.angaa, etc., em ve~ de tratore.s, trl- dito que os Govêrnos estrangelroE te- titU1 alimentação completa•. As demais c~s-cus, da'broa de milho. par~ renl:-Ihll6 C!' máquinas. . . . nham qualquer influi:ncla. no. Brasn. farinhas produzem, sem duvida, magni- Zll' a importaçã.o do trigo at'gentlllo. '

O Sr. Coelho Rodl'!91Les - A r~s- ficas ~roas quanâo feita~ com açúcal' . O Sr, A.ntônio Silva _ Eu pl'Clel'!-kiçiio já está. aI., Q~mS~iá~;~~nd~~~T~~oOa; "!,antel>;a, banha., etc.; m~s, allmenta- ria fOrse transfol'mada em domésticl\

O SR. ALCEDO OO'UTlNHO _ vêrno, se não o grande tru~t da. CRI'- çuo p~opriamente natural, pura. t rim· 11 industrla do trigo, ,Esta, sim, seria.Mas é restrJ~iio f~har 'Oo1'ta arrom- De de Chicago? ples, e. eneontradll:, ~mente, n~ trigo. a solução, ,porque o trigo dá, com ~bada? •• < V. Ex.', trazenclo a Casa êste pl0blema meóma facilidade, no Brasil como. em

O SI' C eURod ( V Ex" O SI', Coelho Rodngues - Aí é da carJ;1e, aborda outros necesslÍrlos ao qualquer pais que t106SUa. natUl'almen-- i % r gues -. ., questão de meio t~l<InO ~ exportação conhec:mcnto do povo. Dzntro. em te condições próprias. Nós as possuf­~~ ~a gen!,~. ~u~, cOl1cor~Q com a de cal'lle no Brasil sempre trouxe' breve vamos ter um projeto de 1~1, de moo, tanto pllra o pla.ntio do trigo, co­c l/la, e yo~ôs e~ grande es· vantagens, que pl'ocuramos manter no; autol'la de um, dos nossos SenaQores, mo 'para:" o elo milhO e de qualquer ou-

a ,.. m e r c a dos externos. Futuramelltz, mandando adIcionar ao trLgo, um,. tl'o cere~ll. O que vel'iflcs,mos,· 31lnat,O SR. ALCEOO COUTINHO _ quando· a. Europa, uma vez l'econsti- percentagem de 20% de ~'1'l'oz< Ag\lardo é que o pl'oblema do trigo saiu do cam.

Nem em pequena escala,., . tulda, chegar a ponto de exportar 'J~ o projeto e nessa ocasiao, de1'o e5~1~- )lO da alimentação para o terrenO' pura'O SI', Coelho ROrlrigues _ mas seus prOdutos, poderá. haver desvan- NCel' o .qüe sei a respeito da adlçao e ~jmplesmellte ~,:>llt.ico, E tl~O 'é 11'>ie

acho. que não é no yO-yó que' 'vai o tage pal'a nós, se as nossas lnercado- do arroz ao trigo, e sobre o resultado qUe tal OCOl'l'e00111\1' do BI'.1Sil. . rias deixarem de encont1'al: oscen· que pode trazel' à alimentação e à '

tros de consumo, que llQje tem, :Man· saúde do povo, O SR: ALCEDO COUTINHO - N~oO SR" ALOE:OO COUTINHO _ tel', portanto, algumas praçlls, que re- vamos talar en1 aumel1tar a pxod\lGéiO

Y.u no 3'0-3'6 e elll multasoul1'as c~- cebam carnes bl'asllelras no estl'an· O S~, A.LCEI)O COUTINHO - milho ~ trigo, aleat6riammte;deve-'as parecidas, mais escandalosn.sain- geh<o é boa. polltica. mas com Isso nãn .All~s, sobre este assunto. responde11d:> rElUos c:'b1' condições adequadas 1\da. se deve p1'ejucllcal' os mercados J,nter- ao ap8l'te de V.Ex,n, devo informar cultura dêsses cereaes.

O SI', Mauricio Gl'abóls _ ~ li. \)1.'6. nos. que o Professor Silva Melo,. g'1'ande < "prH\ Crllteirll de Exportação do Ban.o SR ALCEOO COUTINHO. __ a.utoridade e um dosmaiol'es conhece- O SI', .rllra~ir PIres - Estou ou- <,:-co do Brasil que 1110 diz. PaI'a solucionar o problema lIImellt~r dores do problema alimentar brasileiro, vindo o belo dIscurso que V. EX<~ es-

• O SR, ALCEOO COUTINHO _ no Brasil não deve havel' meios ti:r- conseguiu fdzel' um 'excelente plio mls· tá. pro!c1'lndo" c.:>n1. muito l'eallS111~,Exatamente. ... mos; ninguem 11ega que aqUI existe turando al'l'OZ com o tl'igo. Entretanto, porque está apreciand~ o pr,:>blema dCl

Veja o nobre colega .51' Coell1o a fome. Jl: a conclusão a quecllegaram os resultados magnífico,;; dessa mistura ponto de vista ~C()IIÕmlCo, O bal.'to pa­ROlirigues qUCi, segundo'os dados pu. os Conlll·ess05· de pediatria, de Higil'l- foi'o.m sabotados pelos interessados na ddo de enel'gla que pro'porcl~a~1~Sbllcad,os pelo Conselho de Comércio ne, as Mesas ;Redondas s6bre- os Pro- venda .:ompulsórla do trigo ao Brasil. ao nmso povo, e a maneira \.I."lmH~'jJ,E:.ttCI"lOl" _gastamos" li'ês vi:zes mais na blemllS de Allnlentação, den~onstra!.1- Se rõ.sse posslvel estabeleceI' a obri- pO,rflU€ processamos as !tividades ag~:I­lm'po:;:taçllo de material rodoviário do que a maioria do povo braslleh'o nl:1o gaçlio do empl'êgo sistelnáUeo da lnls- co,as, Ilao 110S .permitem sair do g:'al,lJl'!Uclpalmente automóveis. de tur1s~ BC' acha apenas subnutrida, mas ta- turaacima podel'lamos consunUr touo econÔmico em que nos debatemos, V,mo, do que em material ferl'ovlárlO, minta. Passa-se mais fome, atua.Imen- ,nosso M:I'~ e obter. um volume muito' Ex,~ es~tl. mosU'anelo êste fen6menr>dCl cuja falta o Bl'asll tanto se l'e3- te, no Bl'asl1 do que na China. E Is~o menor na impol'taçãl) do trigo. com mUltac1al'eza. Nlioé· po.ssil'el,cuI-~ente. graças a que?- . .. . ... . Uvar tl'igo com charrua no mOlllentll;

O S C li . " . O Sr. Coelho Rodrigues .- Não .te· atual da .civilízação, É pI'eciso faze,.- r. oe '0 Rodrigues.;... :Muitas O Sr•. Coeoll'o Rodrigues __ O povo nho conhecimentos técnicos parafa- 'eultura 1nte11siva.V. Ex<" f,glou1lll

~~~~~~aeC~W!t:Dnv~::sg~,de do com- faz questão. de comer pio de tl'lB'O, zer uma compal'aç!il), à altura dod1s· divisli.o da.pequenl\ pl'o)lriedade, o que.O ...!t. ALCEDO COUTINHO ._ entretanto, nlnsuém, COIUpl'l\ um quilo curso de. V, . EX,",entl'e o trigo e Odo.pont!) ele vlstasociol6glc~ digamO(

Certamente deo milho. pa,ra fazel' broa, cllScua e ml1Jlo, p!)SSO, entretanto; dizer a. V. seria de' alcance' masparn .:Icuitm'a. " . .' bolo de mJll1o, , que· alimentam muito Ell," que; viajando I cavalo no interior Intensiva,. produ~Ao como" a do trigo

".l], Sr. Coelho Bodl'Íflle! - O "en· maJI e nlule fazem. com. ·tal~nhlL mil- do PIIIUI, quandonlo dava. ,ravlo de 'já 'nil.O parece PQlIslvel. porque 56 '!l~~""dor l\mel':lelanothlb••uto~'els ~ turadA. pquUo ele tubi custa Cr$ milho ao anlmal. acalle.vi 11oandono der" e:: ecoIl6mlc.!~em Brll.nd~ e<lClI'~eXl I\. e »rec sa.VlldOl caminhO.., 1,10. . . melo da. ellU'ada,·'-. 'la,

. "

1 B·~ Têr\:a-feira ~ DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Janeiro de 1948

"10. D - O comércio lnt.erno •o intCTCâmbio comercial dos pllol­~s latino-:lDlerIcan06 são essen­cl:llmcnte rucUmenbre5. ExiIltegrande desequllibrio eoonônllcoentre direl'entes ZOllllS de UIllnlcsmo pais, como também cntnl~ vários palses. .As llmitadaaOJlortunidades de lnurcflmblo CO­mercial nos paises latino-amenc...110S são semclha.ntM às d() SécnlClXVI, quando a Espanha, por In­tennédio da Câmara de .Contra­tos de SCvilha, proibia na c01(1­nias latlno·americllDas de nego­cIar entre si. O Intere;unbio la­tino-americllno representa ape­nllS 7% do co!llércio total· da Amé­rica Latilu.

11.· A' E:'strutura. semicolonIaJ<1a€Conomill- latino-americana re­flete-se nOfl meios de transporte:as estradas de ferro e Il Dllvega.­ção marítima. destlIlll-se, na 1lIa­Ior PlIrte, no transporte de matré­rias primas do lnteriOO' para OIpont.()5 de embarque para, o cs­trllougeil'o e ocnsionalmente para Idesenvolvimento doi mercado iu­temo. ESSIl. deficJêncls. de tral1S­'POrte é fator iluportante do ll11u­tado intercilmbio latlno-lIIllerica­DO.

12,·. Com exceção d:lo Colômb1::t,Argenti!lll. Bra.sil e Urub'Uai, 11percentagem .' de Indivlduo.s pro­dutivos ou do.s bem r·emUDeradosé muito ml101s baixa do que nosEstados UnidOs, OU na Europa(cerca. de 31%, euquanto a. dos

0Jtados Unid03, notelIÍPO lio de­'semprêgo, era 'de 39,8% e a daEuropa, de 45% e da AustrâliA43%). Essanlta proporçl!.o de po­pulação' nã() aproveltaclacol1llU­tui um grande pê50 plll'll. n Plll'­te e.::oo/lmical11ente lIrodutiva.

13. 0 A. ca.paddade produtivll dotrabalbador la.tino-amerIcano ~muito inferior à do .llIllerlcario 01&a. do europe-u, pelas razliesaclmaexpostas - 8ub-nut1'lção, igno­rimela e falta. de IIpbrelOOgemadequada",

o SR. PRESIDENTE - Advirto llQnobl'e .ora.clor de quo Mtam ape11lltdoia minutos para o térrrilno da. aeti­são. V. Ex." poderá. continul\.l' ~UMconaidel'aç6ea na lie8sl\o imedia.ta.,(I1fi•pondo ainda de dez minut06, lial",pr01'1'osaçlo .d~ mefahora.

O SR, ALOEDO.CO'OTINBO":"R>eoseno-me, entio. 8r,.l'reaklente, JlIl"Ta •prOfl8tlllúr em outra opo,rtunldl\ik.(~!lIito bem: lnulto !Hm). .'

JI. Que nio posso flllar em expUea­çlopeasoal, e mvlrtu~ di eõCasae& detempo, .aproveito a oportunido.de queV•. J!:ll," me eonee-de, t:ltz~ndo o Dleu

o SR. ALCEDO COUTINHO - N:io' O SR. ALCEDO COUTINHO - 3." - A metade' da. população ela' protesto COI1t:':l a.to tão grave prs.U-Se fa101l na ctllLum do trigo.. em CjU0 V. E~.· estão CClllplctaPJ~ntc engana.- AmêrlclI. Latina sofre de doenças cado em meti Estado.i1nóiste o DC'p\1l'l.do Jurandir Pires, Es- do. 111reccic~~s on curencíals. O >SR. J',.LCEDO COUTIN"'rlO - Olavl\-se falando em milho. O" J .' P' l' . . tele~l'a\lla (tue V Ex' l1Cl\ba de leI."

O Sr. Jllrandir Pires _ N,\ m!stu; . "r. nran"t!1. ,~1'1~~ - ....te :lç,~r- 4.0 - Dmf; ti,rços da )Jopulaçrto .:0-' '. ..,. .'ta Cem o "l":'oz? _ ~o c~rn a e~t~.:lS~I,C:l ,Ipre~ent-,lda e",e da Am~llca L~tin" não gozam dos' é.. lea}lll<nt~,. U!ll tl lste atestado ,dn.

O SR. 'LCEDO COUTI.NHO _. V. dIa '.' COll.e.lc.nCI."- de _Gt;n,e~ra. En- bCll·eikios d~ assí.ilêl1cia social. slluaçat:> pollt,tCn do Brasil. Os ESdI-

n q t B 1 l,' 5" d I" dos estao e mba'llcarrota, dependfrnd<t.Ex." eslava fara .do :ls~unto e. por Isso, uan. [J ,o ,.taSI :;'1 ~ ~,,_r~s,... c~o~ 5." _ Cercll àe um terço <ias po- como Y. Ex," sabe, do Banco do(l seu :O)13l't" não cone.~ponc1c ,10 j)emta mo J'\ Icfcll, U CIU.1,lt.lU .', ap_n...s. llula.ções tt:lbnll1auorns (especial- Brasil do G()vêl'no central, do Se.C~1Jtl'~11 do debate. osn. ALCEDO COUTINHO - mente milhões ele lrabal1l.ldores nhor Eurico GaSDar Dutra Orn de·

O Sr. Jurandir Pires - 'V.E:cin. I:~- Isto pode ser exato quanto 0." blllan- índios) contil,lua sem ,Pllrticlpar;,iiupendendo cconôinicamente: sUbordi-!;:;.vu ful"ndo sóbre n misi.mJ. ào a tl'OZ ça cOl1l"rc1al: não, porém, do ponto alguma lia. Vldu €COn0ll11Ca, ;;ocla1 nam-se de maneú;1 abs"luta às exi-com o tr1g;0. Al!ás, i~so se v~ pelo apar- de vj~ta alim~ntal·. porqne :t Oh!na <!' cultural da comunidade l:ttillo- géncias da timnla..te do nobre Deputado pe10 Piaul, que prociuz ma-i;; alimento ]ler cajJiéa do ::unerk(l!l[\·'. . _a1udh'. fI substlttúção do pão pelos pro- que o nosso país. . . .. O fechamento de um Jornal, coml)dutos de milho, lembrando um ,pouco.., ,Era o que ~rcs~~s (l,slIlehwa no Seu V~ Ex." assinala através da, leitttra dea América pré-colombiana. O. Sr. Jllran:l,r Plles.- A ChinD, memon\vcl dlEcur.<() do. Está.dio do um telegrama. vem demons~1·3Il·. de

O SR. ALCtDO COUTINHO _ Sr. em renda ~aClonal, csLII UIUJi,O aCI- Vasco da G~m~, quando dlZI:t que c~r- malleil'l1 cabal, que o governo. l~lfeli~!Presidente, (l problema alhncntur b1'U- ma do Brasl], ca de 25 mllhocs de pes~oa;;, que e a mente, empenha-se na consol1da.çfL()5ileiro. tão unido ao da recuperação da O SR, ALCmO COUTIN:aO _ Os qua~to 1Il0~lta a populRçao rural bra- dn dItadura, para. a crescente escrlwl­1io.ssa população Infantil, _ tem sido chineses são COllsiderados os mel110res sllelItl, VIVla. e.on:pletamentc 1\ DUIl'ftem 'd!'io elo povo e o nnIqulIamcllto com·IPOr nós, da. banca,ela cOlllulI,ista, traz!- pol1cultores do mundo. Têm, até mé. di! vida econollllca, soci~! e pol tlcn pleto das liberdades ptíblIcllS •

.:>uo sempre a esta CaSEI, Não o faze- todos especiais de trabalho da tcrr-a, de nos,~a terra... . ~ . O Sr. Luis Garcia _ V, Elc:.Q sabe'illlOS de maneira. fortuita. vaga. mas· seguidos aliás, por paises mais a.dian- 'O poder tHIUiSJ(.lVO do indlO c, que não t.cnho ligação nlgUll1ll. comtUlldamenta.da em dados.. cvm argu- tados. E' certo, porém, que o. China, em multas áre:s, igual li. O". o partido comullisto.. Elltreta.ntn.mentação histtirlca, ba1ltados nOS vá- hoje, se encontra em cstado nÚ5erã- j li~'i.os ns'p~tC's da €'CollomiallllCiooo] e vel, graças iI eliploração do estrangel- E'.o q!le M:olltc~e ernvlÍ.rill8 extell~ como orna sta mllltante num jornalllft do.s países estrangeiros. re>, ao imperialismo, que se ta:r. sentir sas. IegiÓE'S do :alllSll, ondc nem 81- de Arncajú, Dão·.só ameaçado, mas

Nl\o é I>OMivel baixar o índice da lá eom mãe> de fen'o e como IIcontece quer corre. ~,dinheiro, Devo, alil\s, fechado. não posso d~lxllr de Pl'ote.~-mOI'ta.lil1ade infantil, qUlJ.lldo 11o.ssas entre nós. lembrar ,aquI que o Serviço Nac10nal tar contra ês..-;e atentado i\ lluerdal\-.tcrilluças Já. nascem de mães debilita. . ,de Estatlstlea averl~ou qu~a popu- 4e imprensa.daB, famintas, com bailtil resistência Sr. Presidente, como ~centu~l há pou- lação de uma. vila do scrtão bll1l1no O SR. ALemO COUTINHO~l"8'Úollica. C~, 11 b&.nca.c1a. comUlusta demonstrou jamais ylra dinheiro circulando. V Ex k age com() homcm di""lomos

aqui que o atrllZo do Brasl!, 8 baixa • . • • '. '. ~. " -, O Sr. Antclllio Silva _ V. Excia, tem renda. ulloCional oasp.;ctomlserável "O poder l1Qulsitlvl> do índio trll.ndo-se à altura dos comprol1U&OItbda .razão. As mãetl deixarão de ser dll. populaçiio eram devidos, sObretUdo, ê, em muiy:s ~rel1l!' igulll 11 z~ro. assumidD:l ~om o po\'o.&ublllimentadas, dellllutrIdas, no dúl ao l'eg1me 8gl'árlo ao atrazo técnico com exceçllO do Mexico, êLe é. po-em que tlvermas pão com a,))undil.ncia, que tornam a nos;a. econom1a. depen- lltlclIInente, um cidnd§'o ele ~un-ilOrqu.e êle o!iubstltui nltútorl outrO\'! I\;!i- dente da do estnngeiro, "grllÇfls ao <:Ia cla&IC.111ent<l8. . l'eacionarlsmo da.· classe. dominante, 6.0' -:- .Dois têrços ela populaçil.o, O Sr. 1lenril11le Oest - N., Eul'o:PB., Com efeito. essa. clD.~e clominante latluQ-lunerlca.lll\ vi....em eln condi-• l\lim~l1tação 1:IâsiClI é õ pã\>. que Jaml\Ul qlÚll cOlupreellder a neces- <;6e6 a.elllÜeudai~ de trabalho..' O Sr. Antônio Silvo:- A EUl'o}lQ. diz sldll.de de dai' um Pil.5S0 ~diant.e, no '7.0 - Uma. sUl·preéildent.e ll\.lllo-111ulto ~1ll o nobre cole·ga 61'. Henrl- sentido de modificlll' a nossa estruturll :ria da população rura.l não poo-que OCst. ~ aUnlena sobl'etu·do do pão. (lcon6mlea, o que ~llefielaria até cer- sUi tel'l·a. Doistérços, lieníio mll~,!AIS ]Xl<pttlações pobres do.~ países do t<lB .setores. da p.opria cla.>se dOll1i- dOI! recll1'8Osagricollls, !lorestals e:Antigo.Continente ~m. como priuc1- name, eomo por eXClnplo 11 burguesia do gllào pertencem ou são eon-1Pa! alilnC'lltação, pão, DUl8 pão de tri- industrial. Ainda. hoje predomina, ua troladOll por Ullll1 minoria. de se-

. (lo. e n:ão de arroz ou lIlilho como politica. econónúca nacional. o espl· _1 ore' d tena tlacl~nals e por-, .AJ,•• d f . "", • . rito da v-elha fazenda pauliSta d«l la- 0 ...1 se, ...

_se pt.::""l. e azer aqUI: =n certa ,epoca, tl!undárlos e das Ulil el1'06 '!'tI t P01' organizaçoes estrangeiras.a Elli'opa adotCJU l\ nu.stura; verif!can. . '. n no s as, .. '" . _

-dO, porém, que não era \Xl'.5.livel ali- eu,!im, o espllito de qUllntostêm I1l1S 8.0 - A mmor parte das indus-. 'lllel1ltar o povo com t.al 1mstura, ill- Illaos o monoj)Óllo da terra. Tudo o trlas extJ"ativllS da Amêrlcll. La-

tellsl!loou 0001 tais lI1étod(),~ l\cull;uro. que temos.dito aqui, proVllnl0s, nado. tina pertence ou é controladapol'do trigo. que !Itmgi-u li seu oojeUllo. Inventamos. "cora mesmo. vou lêr, de- organ12~ções estrangelra.~. sendo

, Nós, nO entanto, que WnlOS um pJl.is 1l01mento de técnicos, de. eeonoDustas eODlllderável pa.rte dos lucrosrIquíssimo, . • ame::tcllnos, que vieram; estudar a sl~ desviados dos vários palses. Da, . , tuaçao econ6mica e sOCIal da. América mesma forma. multM das institui·~ SR.. ALC:f:DO COUTINHO - RI- ~atina, cujas Conclusões coillCidem, em ç6es. de produção e distribuição

q,ueza pcMnclal, apenas, sra~1de parte, com 8S do PartIdo Comu- MO contJ.'o!ll.das pelo capitlll es-O Sr. Antôlllo Silva _ ., ,~omos um llista brasileiro, dlvnlgados pela im- trongeil'o au.se!lte.

povo fraco porque nli.ô com",mcs pão. prensa e em dlBCursas ,prolluncIadOB . .., nas duas Oasas do OOllgresso Naeío- 9.· - As eondlçõcs de vida. u&

O SR. ALCÊDO COUTINHO _ &, na1. . . mllSSada. população 1:,Üino· .wne-iPl'esldente, no momento em que um _ . <. l'lo&na. são parl:.iculannente lwtá-gl'llpe Inujoritã.rio depsl'lamentares, O CliXument~ qUe vou ler consta de ve1s,<:Iependendo das flutuaçõesnesta. Câm.nra. leva a efeit<t o mais 13 l~ena, rela.tlvos à. situação. eco- do mercado Cl;trangelro. A con-

oignóbH atentado, que já~ viu na hi.s- nômlca e socIal da América LA.tina, centraçlio nUOl:L espécie de In-tórlll. brasileira, como representante· do relatndos por .George. Soul!!, Da'Vid dústrla extrativa ou a monocultu-Parti'do COUlunista, '!sço questão de Efroll.~ Norman Ness, l' publicadOo'5 no 1'& de produtos de. "Sobremesa"dizer, de~ta tribuna, que li. nossa ban- Uvro "The Latln Atnérica in Future <c8.1l:, nçl1car, CllC&U, bana.na, etc,)cada trou."e. aqui. a. sua contribuição World e trall5';~tOfl no, livro de Jo; pa.ra o consumo cxtenlo' ma1Jl quehonesl!:, ,'erdadei:amellte patriótica sué d.e Cas~ro, GeografIa daFol1~e. j)ll.ra o consumo interno, arrasta-baseada em estudos sérios, que demons- EsslL lnve.~tigaçio foi feita pO.r lnlCla- ram vflrlas regiões llltlno-amel'itram as principais ca.usa.s determlnall- Uva..da "Nali?nat Plal1l;inl': Assoeia- ca.nas 11 beira da ruÍ'ZlIl económi.tes do nOESO atrasO. da nossa miséria, lion , da Amerlca tio Norte. ca."do llspe-cto Ca1'2cterú,'ticCl' de nossa po- •jJull1.ção. magm, esquelética, anêmica, São os seguintes OB 13 itms: 1!:' entnmente o caso do Bre.&il.inca:pacít.aM para. o tro.bàlho, IllC:Lpn~ O Sr. l,ufs Gu.reia _ Pe1'lnita o no-citnd.l', Dão p<lrque ~Jo. preguiçosa. "A' uecessidl1<le de ('llcariU' reÃ- bre orador, V.' Ex." vem ass1l1ltlandoIDas 110rque a reslsrellda ol'gli,ni~ é ll.iticllolllente ás problemas da é -Illluito baixa,' porque o núlllcro de ca- Anlériello Latina.· tornou-se urgen- a falta de providênclllS do Oov mo

... lorlas ingerldas, em gera!, é Insu!lci- te depois da gu~rra. A. partic!.pa- no sentido de soluclonar o problema" ~nte, Aponto de não ser 1JO,Ssivelmaior ç!ío des.ses PO\'os, na·reconstruçl!.o da (lr1nnça no Brasil. Quero, com meu

'l'enàimenlio no trabaJJl:1o. do novo mundo, 6. imprescindível apar~, ajuntar que, . prJnc1palmentee valiosa, Como, porém, .torna.r OS' Gov61'nos' Estaduais,no momento,

. O Sr. Juralldir Pires - Vive-ntos em p06sível ('ssa particlpaçll.o? .QUa.la estio mlli! preocupados .00111 que.stõcs., pn.Upel'1:<;luO .extremo, e, se menâo en- são as condiçócs ext.stentes entre de Policia do que em resolver os pro-.: gano, o Brasil 6 o déciIllQ 110no pais A , O . J d blemaa do "oVO Al;Orn. Inesmo acabo.' .na e.'Jeala econflmicn; tem 55 dola~a, .,SdeS povo.! qUe se segue a U a. >:. • '

'por habitante, contra 500, que têm'()s a eomp:recnder a. sltullÇ~o desses de ftCeber, do Diretor do . Jornal do·'"""to -.'~< Un';.dos, países: Povo", de ·Aracajú,um telegrama nosI"'Q ~"'~ • segulD~s tél-mOoS:

1.D _ Doi~ terços, tal'lez mais,daa popUlações da Aniérlcr. La.ti· ·".Ternal do Povo cercft.do policiana llâó su~-nutrido.s. ll.presentan- I1rdem direta Oovêrno Esta40.do-le mesmo aS populaç6es de ccr_ l?ovo alarml'.do sltuaçAO imegu-taa regUles em estado de fome llb· ra.nça. grave atentadoOonstitul.Boluta. A ma.lol·ia 6 mal nutrida, çAo.. Pedimos protest.&r co111un1-mal veB~id$- e mal aloja.dll, cando demaIs l't!pre.!entlll1teli ban-

2.0 _ Três quartosdll. .popula- ead& /3erglpe,- Diretor"•ção da maior parte dos·pll..lsesd&A11'I6i'lea Latina Báo de analfa.be­tos: DOI plIllIes. restanteaa pro­porçlo& li.·na1fnbetoll varia de 20a 80%..' ,

. O sa. ALCl1.'DO COUTlN'RO - Nilo. ·.·.110S p~elnos, nem siquer, eompal'lU' à

-'Ohina, onde um hllbltanle pode 1)1'0­:."duzi1'.lI.1lmeutopara Olltros doi!. Aqui," . iIlão produz o s1llfie.lente pua alimentar~'.• ~ 6eQuer outro, Isto. porq~ somos atra­.,'z,ados técnicamente, vilvem06 na Clepen­.;dência de out1'06 países, num reShn<l.:: (lolonJal lmlJlantadQ há século.'l. -

H~.Olr.Jllrcindir Pirêa - Estllmos;i·"dullI vpzes' aclmll .da China e duas.' .. ,'ezes el1lt!1il.. ncimll dI Illdla . , ,