DIÁRIODOCONGRESSO NACIONAL

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ESTADOS UNtDOS DO 8R'ASIL. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '; S'ECÁQ II ' " - ' ANO XX' In uYl ..f!!t - li. CAPITAL FEDERAL " t SABADO, 26 DE NOVElWRO DE 1965 .E C8NGRESSO NACIONAL PRESIDtNCIA SESSAO CONJUNTA Em 23 de novembro de 1965, às 21 horas ORDEM DO DIA SESSAO CONJUNTA Em 24 denevembre de' 1965, às 21 horas ORDEM DO DIA Alinea "m' do 'IIrt, ili (totalidade). Alinea ..n" do art. 15 (totalidade). Art. 23 (totalidade). Art 24 (totalidade). Do art. 34 (caputl as palavras: ..e comissões". § 1.0 do art. 34 (totalidade). Art. 36 (totalidade). li 4 /) 6 7 l I) AURa MOURA ANDRAIJJI , Presidente Convocação de sessão conjunta para apreciaçãll de veto preddenciaJ , , C!. Presidente do Senado Federal nos' têrmos do arl 70, § 3°, da Cons- e do art. nO IV, do Reghnento comum.'oonvoca. as duas CasaS' ao Oongresso Nacional para. em sessão conjunta a realizar-se no dia 25 do corrente, às 21 horas e'30 no Plenário da Câmara dos Deputadas, conhecerem do veto presidencial ao Projete de Lei nO 3 125-B/65 na Câ.- mara e nO 201165. no senaeo, que o crédito rural. senádo Federal 9 'de novembro de 1965. CÂMARA DOS DEPUTADOS RESOLUÇÃO France1lno Pereira. Doar Mendes. N'l 168, de 1965 ' Janary Nunes. . \ . _ Daso Ctlimbra. Concede licença ao Deputado Q{lbriel Carvalho da 511'1'0.. Hermes para -mteçrar a Delegação Padre Nobre. brasileira em missão no exterior, Saldanha DerZi Faço saber que a 'Câmara dos . Carlos Werneck'. Deputados aprovou e eu promulgo a. • Burlamaquí Miranda. Resolução: Adylio Vianna. Artigo único. ll: concedida licença -José Mandelli .. nos têrmos do art. 49 da Oonstltuição' Vieira de Mello.- - Federal, ao Deputado Gabriel Hermes Luiz Pereira .. fim de lntegrar as delegações bra.- -, sUelrasque constituirão as "seções Ordem do Dia marcada pelo Sr. Brasileiras das Comissões Mlstas Presidente para·'a sessão de BrllSU Iugoslávia e Brasil - União Soviética". segunda-feira, dia 22 de no- Câmara dos Deputados. em 19 de 'vembro de 1965 novembro de 1965. - Bilac Pinto, EM URai!:NCIA Presidente. . - Discussão \ .: RELAÇÃO DE ORADORES Projetos de Decreto Legislativa :111- meros 237-A-65 e 240-A-65 GRANDE EXPEDIENTE EM PRIOR.lDADÉ Ewaldo Pinto. ' Dlscuss/lo Geraldo Guedes. Projetos ns. 3. 328-A-65, 3.138-A-all Yuklshigue Tamura. e 2. 320-A-aO. Oeremlas FonteS. Projetos de Decreto Legislativo nü- Franco Montoro. meros 98-63 e 114-éQ. ' Marcial Terra. Para recebimento 'ie EmendllS em Souza santos. Plenário. Mário Gomes. Projeto n9 3.350-65. Magalhães Mello. Projeto de Resolução n9 130'650. Odilon Ribeiro coutinho. - Na Comissão Expedito Rodrigues: Projeto n 9 3.230-65. Parágrafo único do art. 14 (totalidade). Da alínea "e" do art. 15 as palavras: " ... que não poderão ser Inferiores a 30% (trinta. p?r cento) do recolhimento devido". ' Cédula 11.° -I 2 - I:lESS1íO CONJUNTA 25 de novembro de 1965, às 21 horas e 30 minutos . - , . , ORDEM DO DIA Discussão. em turne único, dos Projetos de Emenda fi, Constituição •• iniciativa do Sr. Presidente da. República, os. /;' 6h 'c N.)" que altera dispositivos constitucionais referentes ao Peder ludlcial'lo; , 7/66 IO.N.), que altera. dispositivos constltuclonals referentes ao t70ngresso Nacional. SESS\!l.O CONJUNTA Em 22 de novembro de 1965, às 21 horas ORDEM DO DIA , Discussão. em turno üníco, do projet; de.Leln.° 13 de '1965 (C.N.>' QUe reajusta os vencimentos dos servidores civis B militares, altera as llJiquotas dos Impostos-ide renda, Importação, consumo e sêlo ea quota de previdência social, unifica as contribuições baseadas nas fOlhas \te J(lrlos e outras providências. Veto presidencial (parciall ao Projeto de Lei n.o 3.125-B/65 na Câmara e n.O 201165 no Senado, que institucionalizo. o créó:ito rural. 'ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO Matéria a que se refere , Dls$lussão, em turno unioo, do Projeto de Emenda à Constituiçlio.n 9 J de 1905, de tntc4atlVa do sr, Presidente da República. que dispõe IÓbre • slst-ema tributário nacional. "\ ' 8ESSAO CONJlJNTA\ Em 25 ,de novembro de i965, às 9 horas ORDEM ,DO DiscusSão, em turno único, do Projeto ,de Lei n.· 14 de 1965 (O N.> de Iniciativa do Sr. Presidente da RepúbUca, que autoriza a abertllra,' pelo MInistério da Viação e Obras PúbHcas, do crédito especial de Cr$ ...... 116.500,000.000, para o fim que menciona.

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ESTADOS UNtDOS DO 8R'ASIL.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL'; S'ECÁQ II ' " - '

•ANO XX' n» In

uYl ..f!!t - li.

CAPITAL FEDERAL

" t

SABADO, 26 DE NOVElWRO DE 1965

.E

C8NGRESSO NACIONAL ~PRESIDtNCIA

SESSAO CONJUNTA

Em 23 de novembro de 1965, às 21 horasORDEM DO DIA

SESSAO CONJUNTA

Em 24 denevembre de' 1965, às 21 horasORDEM DO DIA

Alinea "m' do 'IIrt, ili (totalidade).Alinea ..n" do art. 15 (totalidade).Art. 23 (totalidade).Art 24 (totalidade).Do art. 34 (caputl as palavras:

.. e comissões".§ 1.0 do art. 34 (totalidade).Art. 36 (totalidade).

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lI)

AURa MOURA ANDRAIJJI, Presidente

Convocação de sessão conjunta para apreciaçãll de veto preddenciaJ, ,

C!. Presidente do Senado Federal nos' têrmos do arl 70, § 3°, da Cons­~tulçs.o e do art. 1° nO IV, do Reghnento comum.'oonvoca. as duas CasaS'ao Oongresso Nacional para. em sessão conjunta a realizar-se no dia 25 docorrente, às 21 horas e'30 ~nutos no Plenário da Câmara dos Deputadas,conhecerem do veto presidencial ao Projete de Lei nO 3 125-B/65 na Câ.­mara e nO 201165. no senaeo, que Il1stltu~iona1iza o crédito rural.

senádo Federal 9 'de novembro de 1965.

CÂMARA DOS DEPUTADOSRESOLUÇÃO France1lno Pereira.

Doar Mendes.N'l 168, de 1965 ' Janary Nunes. .

\ . _ Daso Ctlimbra.Concede licença ao Deputado Q{lbriel Carvalho da 511'1'0..

Hermes para -mteçrar a Delegação Padre Nobre.brasileira em missão no exterior, Saldanha DerZiFaço saber que a 'Câmara dos . Carlos Werneck'.

Deputados aprovou e eu promulgo a. • Burlamaquí Miranda.seguJnt~ Resolução: Adylio Vianna.

Artigo único. ll: concedida licença -José Mandelli..nos têrmos do art. 49 da Oonstltuição' Vieira de Mello.- -Federal, ao Deputado Gabriel Hermes Luiz Pereira•.. fim de lntegrar as delegações bra.- -,sUelrasque constituirão as "seções Ordem do Dia marcada pelo Sr.Brasileiras das Comissões Mlstas Presidente para ·'a sessão deBrllSU~ Iugoslávia e Brasil - UniãoSoviética". segunda-feira, dia 22 de no-

Câmara dos Deputados. em 19 de 'vembro de 1965novembro de 1965. - Bilac Pinto, EM URai!:NCIAPresidente. . - Discussão

\.: RELAÇÃO DE ORADORES Projetos de Decreto Legislativa :111-meros 237-A-65 e 240-A-65

GRANDE EXPEDIENTE EM PRIOR.lDADÉEwaldo Pinto. ' Dlscuss/loGeraldo Guedes. Projetos ns. 3. 328-A-65, 3.138-A-allYuklshigue Tamura. e 2. 320-A-aO.Oeremlas FonteS. Projetos de Decreto Legislativo nü-Franco Montoro. meros 98-63 e 114-éQ. 'Marcial Terra. Para recebimento 'ie EmendllS emSouza santos. Plenário.Mário Gomes. Projeto n9 3.350-65.Magalhães Mello. Projeto de Resolução n9 130'650.Odilon Ribeiro coutinho. - Na ComissãoExpedito Rodrigues: Projeto n9 3.230-65.

Parágrafo único do art. 14 (totalidade).Da alínea "e" do art. 15 as palavras:

" ... que não poderão ser Inferiores a 30% (trinta. p?r cento)do recolhimento devido". '

Cédula11.°-I2

-

I:lESS1íO CONJUNTA

~m'25 de novembro de 1965, às 21 horas e 30 minutos. - , ., ORDEM DO DIA

Discussão. em turne único, dos Projetos de Emenda fi, Constituição•• iniciativa do Sr. Presidente da. República, os.

/;' 6h 'c N.)" que altera dispositivos constitucionais referentes ao Pederludlcial'lo; ,

7/66 IO.N.), que altera. dispositivos constltuclonals referentes aot70ngresso Nacional.

SESS\!l.O CONJUNTA

Em 22 de novembro de 1965, às 21 horas

ORDEM DO DIA, Discussão. em turno üníco, do projet; de.Leln.° 13 de '1965 (C.N.>'

QUe reajusta os vencimentos dos servidores civis B militares, altera asllJiquotas dos Impostos-ide renda, Importação, consumo e sêlo e a quotade previdência social, unifica as contribuições baseadas nas fOlhas \te sa~J(lrlos e dá outras providências.

Veto presidencial (parciall ao Projeto de Lei n.o 3.125-B/65 na Câmarae n.O 201165 no Senado, que institucionalizo. o créó:ito rural.

'ORIENTAÇAO PARA A VOTAÇAO

Matéria a que se refere

, Dls$lussão, em turno unioo, do Projeto de Emenda à Constituiçlio.n9

J de 1905, de tntc4atlVa do sr, Presidente da República. que dispõe IÓbre• slst-ema tributário nacional. "\ '

8ESSAO CONJlJNTA\

Em 25 ,de novembro de i965, às 9 horasORDEM ,DO~DIA

DiscusSão, em turno único, do Projeto ,de Lei n.· 14 de 1965 (O N.>de Iniciativa do Sr. Presidente da RepúbUca, que autoriza a abertllra,' peloMInistério da Viação e Obras PúbHcas, do crédito especial de Cr$ .~, ......116.500,000.000, para o fim que menciona.

Novembro da 1965.=

----------'----------=-

DiRETO...GERAI.

ALE:E!RTO DI! 8RITO PER2:IRA

Ao S S I N A T U R. Ao I

aEPA.l\TIÇ6E8 B PARTICULARES rUNClOlfJ.JllOS

Blttorlor'

e.,ll"a DA ..açAo Da "."61;'1:.FLORIANO GUIM,dRÃE9

......~ ...••.....CJ f iSG-,' Ano

Brtarlor

J

- A fim di pouibUitar I remasSl d. valores acompanhados 4e.sclareolmentos quanto l sua IpllcaQão, ,solicitamo. dêem prefednof•• rem.ssa' por meio di oaeque Ou vaI. postal, emitidos I lavei%' do'1'.30I1relro do Departamento da' Imprensa Nacional.

- O. nplementol ia edlçau dOI órglo. oflcialt ..rio feraeold.o.aOI. assinantea sbment. IDlldl.nte sollclt.ação,

- Exoet.uadas aa para o Ixterlor, qUI serlo aempre anuala, 111..slna~uras poder<\Sow!o tomar, em qualquer 'poca. Jlor .els mestlSDa UN ano.

e ...... a. CCU.VIÇO cs PU8UC.ç:O••

MURILO FERREIRA ALVES

DIÁRIO DO CONGRESSO. NACIONALSl!çÃo I .

Impra.~u nu .flc!nu do'Oep.rtllmenlo ie Impren.. Nacl4lnal

Bit A.slLIA

E xr- E D I E N T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL.

üe .

N9 4.752-65, do 5r .. Humberto Lucena, Que solicita no Pôder Executivo,atrllovés do Gabinete Civil da Presídêncla da. 1'lepúbllca, pelo DASP 8Õ­bre processos de enquadramento definitivo dos servidores do DNER:

li" 4.753-65, do Sr. Andrade de Lima Filho, que solicita ao PoderElCecutlvo. através do Ministério da Fazenda, sõbre se jA recebeu do DA8.P.. íísta oficial dos aprovados no concurso para. Agente Fiscal de RendlUlInternas, e fnz outras Indagações.

N9 4.754..(15, do SI', Herbert Levy, que IOlicl!.s. no Poder Executivo,através 40 MinIstério do Trabalho e Prevldbcl. Soclal, pelo lAPl aObrllprovidências adotadas -para preenchimento das vagas existentes em SãoPaUlo, na carreira de ,Médico. .

N' 4.755-65, do Sr. Andrade Lima Filho, que solicita ao Poder Exe­cutivo, através do Gabinete Civil do. Presidência da República, pelo DASP,IObre recursos interpostos pelos candidatos do concurso pari!. Agente Fis-cal de tlandas Internas, e fal: outras IndagaçÕl.'.S. .

- :1\"9 4.756-65, do Sr. Eurico de Oliveira, que sollcíta ao Poder Exlloocutívo, através do Ministério da SaMe, sObre anúncios de medlcl\ment~dlvul!:ados por qual~quer l;elcuIos de propaganda.

N~ 4.757-65\ doi Sr. AdyUo, Martins Vianna. que solicita ao PodaiExecutivo, através do Ministério do Trabalho e PreviMnclA. Social, rerelrentes aos Portuários de Pelotas, tlS.

N' 4, 751HI5, do Sr. Lapa de Castro, que .solicita ao Poder Exectltlvo,através do Mlnlstério da Agricultura, sôbre a paUtlca. florestal do :Bra.sll,e faz outras Indagações.

IV - PEQUENO EXPEDIENTI

(Ort%dor/l3i

ANDRADE LIMA F.lLHO - comentário sóbre lneldE'.nte ocorldo como orador em sessão passada. -

HEGEL MORHY- ação desenvolvida pelo Sr. Juracy Malilalhães 1frente do MintsMrlo da Justiça. . .

GEREMIAS FONTES - escolha do Sr. Joio Pereira Gomes paI.. ­representar o operário plldrllo brasileiro.

J'OSJf: ESTEVES - sóbre telegra!I1a-circular enviado pelo MJnísl:r1lda. Justiça aos Governadores e SUbsUtulÇ'âo do Procurador-Gera! do Amawzonas.

MINORO MIYAMOTO - organIzação de Mlssiio Comercial, ehe!ladapelo Presidente da Confederação Nacional da Indústria, com destino lIAOriente Médio. .

PAULO M.o\OARINI - concessão de maiores recursos para a lm­plantação de rodovIas no sul do PaIs.

PRANCELLNO PEREIRA - atendimento de relvindlcaç6es doa nu..nArios da Navegação do SIlo Francisco. -

ANTUNES DE OLIVEIRA - discurso' proferido pelos TcpresentJl.n.otas dos servidores do Congresso NacíonaJ em homenagem l\O Dia da nau..deIra. ••

NOnoNBA :FILHo - considerações aõbre. algulnas teles que vIIIsendo esboçadas na Conferência. da OU. '

MILTON OASSEI. -retrulariuçAo U trablllltos ~o DlPa.rtam-.. \Nacional de propriedades IndustrlalJl • elI'ttortat do ''d!Irrelo 4CIP PôVO·.)sob o titulo-toNovos Horlzontes". -~'"

,Capital I Interior CapiCal • Interlor

lem.str. ars I 1i0; , Semestre Cr' 8f~....-.....-... .. .. .. ....................

lu................; .. CrI 96: Ano ....................- CrI 7ti

SUMÁRIO) - 100- &ESSAO DA 3- SESSAO LEGISLATIVA ORDL"'lArtIA DA 11'

LEGISLATURA, EM: 19 DE NOVL.'<ffiRO ,DE 1965.

I - ABERTURA DA SESSÃO11 - LEITURA E JlSSINA7'URA DA ArA. DA SJi;SSAO ANTemOR111 - LEITURA DO EXPEDIENTE

AVISO

Do Sr. Octávío Gouvêla de Bulhóe.s, Mlnlsh'o d!\ Fazenda cornuní­'cauda o seu eomparecímento na terçll-feira, às 16 horas, dia 23-11-65. ­,(AvUlO nq M9-65).

REQUERIMENTOS DEFERIDOS

Do Sr. José Flávio Costa Lima solicitando 160 dias de licença paratratamento de saúde.

Do Sr. Audlslo Pínheldo, solicitando 60 dias de Iícença par atrataw

""anto de saúde.

PROJETOS A [!.lER/Um

:N" 3.351, de 1965,' do Senado- Federal, que Institui o "Dio. do Vlajan­te Comercial". - (As Comissões de Constltulção e Justiça e de Educaçãoe Cultural. _ ' .

_ 1"9 3. 13B-A, de 1965 - lseula de impostos de Importaçao, e de con­sumo equipamento para produção de fonnol a ser importado por RESINASBINn.'TICAS E PLÁSTIOAS S. A. - «R.ESINPLA", com sede em POrtoAlegre e fllbrlcn. em GrJlvatl, Estado do RIo Grande do Sul: tendo pare­ceres: dtl Comissão de Constituição e JustIça, pela constitucionalidade cjUrldícldade; fnvorável, com emenda, da Comissão de Economia e, favo-rável, da. Comlssiio de Flnnnças. .

Nq 3.196-0, de 1965 - Emendas do senado ao PrO,Ieto nq 3. 196-B. de1965 da Câmara dos Deputados, que altera fi. leglslaçáo sObre o impôstode renda e d{l outras providências. - (As Comls,1íe.~ de Constitulç.lLo eJustiça, de Economia e de Finanças).

N9 3.328-A, de 19<15 - Autoriza e Minlst~rio da Marínhl:! !!' ln~luIr naReceita do Fundo Naval as indenizações a verbas orçamentárías de exer­(lInl~ já encerrados; tendo pareceres: da. comíssão de Constituição t;. JWl­tlça, pela conb'tltuc1onlllldade e jurldicidade; favorável, da. Comlssao de:lí'lnanças,

PROJETOS DE DECRETO LEGlSLATJVO A 11I!PRIMIR

1-<"" 237-.<\, de 1965, da Oomissão de tlelações Exteriores, que aprovaI',l Protocolo Adicional, assinado no Rio .de Ja.nel~o, em. ~6 de dezembro de1009 ao Acôrdo de Comércio, Pagnmento e coordenacão Econômica entreOS Éstll.dos Unidos do BrasU e a República Popular da Bulgária, de 21 deabril de 1961: tendo parecer favorá.vel da Comlssáo de FInanças. Penden­ie de pllrecer da Comissão de EconomIa.

N9 240-A ele 1005 - Aprova o Ac.llrdo Sanitário entre o Govêrno dOll~útdos Unidos do Brasil e o Govêrno da República de Peru, flrmo-do emUma em 16 de julho de 1965: tendo pareceres: da. Comissão de. Const!­tuiçi\o • Jusliça., pell1. constituclonalldade e, favornvel, da. Conussão d.&ú~, .

I?EQUERIMENTOS DE INFORMAÇêJES .A- IMPRIMI.n

li" ".:r41~65. do sr, Antônio Bresolin,. que solicita ao Poder Exeoutlvo,atrlwéll do Mlnlst-érlo das Minas e EnergIa, sôbre Il teor cuprtíero por to­nelada de zinco, e li quantidade de cobre existente na Mina do Zinco. deVQJ".4l1te, MG.· IJ 'J. POlI Ex

N' 4.742-65, do sr. José 'MAndelli Filho. que 80 CJ~ .ao er e-Ílutivo atrav~s do Gabinete Clvll da Pre.sIMncla da. Republlca., pelo DASP,IObre 'pl'eenclúmento de vagas para o cargo de Oficial de Admlnlsraçáo,de interessados que prestaram concurso.

m 4.743-65, do Sr. Antônio BI'''Solln, que soll~lla ao Podi!r Executivo,atravéS do Gabinete CivU da PresidêncIa !:lA Republlca, sõbre critério .quelIerá. adotado par.. caracterizar as á~eas de terra improdutiva, passível da..pllcação da taxa prevista no Estatuto da Terra.

1'1'9 ~ 74~-6õ, do Sr. Geraldo Guedes. que solicita ao Poder becutlvo,ll-travês do Ministério da Viação e obras públlras, referentes ao navio da(lIa . Nacional Oost;e1ra, "Princesa Leopoldln&".

~T9 4.745-65, doS!. Aderba! JUl'éIIlB, que sollçll.n ao poder Executivo,atrs.vt!s do Gabinete Civil da Presidência da Republlca, pelo DASP, .~.r~l'eOUrao! Interpostos pelos candidatos do concurso para Agenu _Fi!lc... uoaÇJldas Internas, e faz outras Indagações. tl

N9 4 746-65, do Sr. Aderbal Jurema, que solícita. ao poder becu vo,atr..véS do MInistério da Fazenda, sllbre sEl já recebeu do DASP a listab1ioíal d~ aprovados no concurso para Agentes FIsta1 de Rendas Inter w

Í1u e faz outras indagações, " P d Ex.Í'rI "'147-65 do sr. Oswaldo Lima l!'llho. que solicita ao o cr aeutlvo através 'do MInIstro Extrnordlnário para. o Planejamento e Coor­c!enação Econômloa. sObre o valor em moeda e..trl\nllelra e nacional, }lf~• condi 6es dos empréstimos externos avaUzndos lle10 Banco Naclona oDesenvolvimento Econômico que foram concedidos à Companhia Pernam­bucana. de Borrach& Sintética 3. A., e faz outras indogaç6es.

'ti? 4,748-ils, do Sr. Geraldo Lima Filho, que IK>llcitad

aO]oddr ~~ti través do KInlstro Extraordinário par.. 9. Coor ena...o OI

o~~~o: :Regionais Informações referen(.es Il. Cooperativa de Tarlrl.g N9 4 749-65, d~ Sr. Oswaldo .Lima Filho, que solicita ao poder Exe w

outivo atraVéS do aablnete Civil da PresidêncIa da República, pelo~~'Bobre 'recursos interpostos pelos candidatos aO _concurso para Agen ­'0.1 de Rendas Internas e faz outras Indagaçoes.c :!-~, '750-G5, do 81'.' OSWaldo Lima Filho, que so1!citl'l ao Poder Elee­elltlvo atrll.vés do MInistério da Fazenda, sdbre se 1a recebeu do DASP.. ll.s~ oficial dos candidatos aprovados no concurso para ~gent~ FlscaJ4e 1t&ndlUl IntarnBII, • fu outras 'lndagaçóes. ' tl

N9 4 '751-65 do ar Oarlos Werneck, que solicita ao poder Execu vo,éS d Ml1iJ.térlo·df.. vlaçlí.o e Obras Públlcas, pelo DNOS, sôbre I\S

:~~: de ~bast~cJmento tUgua. de dlverl106 munlclpios do :EstadQ do tllo.

Sábado 20 DlARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)'

SAO DEFERIDOS PELA I\ffiSA OSSEGUINTES REQUERIMENTOS

ElmIo., Sr. Presidente da Câmimdos Deputados: ~

O Deputado José Flávio coste Lima'Infra assinado, vem, com o devidlrespeito, requerer a V. Exa., nos têr­mos - . do Regimento, 16() (cento Isessenta) dias de licença. para -tratai.mentc de saúde,' de acõrdo com' Iatestado médico -Iunto, a partir destadata. -

Rio de Janeiro, 10 de ~ov~mbrodl1985. - Dep. José Flávio Costa Lima.

Exmo, Sr, Presidente ela _Oâmar.dos Deputados:

O Deputado 'infra assinado, na for;ma do Regimento rnterno, e em fael'-

, Ewaldo. Ploto.I talo FittlpaldtNicoIau TumaPacheco OhavesPaulo LauroUly~s GUlma~ãeg

GoiáS:Castro Costa.Jales MachadoLudovlco de Almeida 'Peixoto da Silveira

Paraná:Ivan LuzMinoro Miyamo14

Santa. Olltarina:Aroldo Oa.rvalhoLaerte Vieira 'Orlando BertaltPauio Macarlni

Rio Grande do SulAdílio VianaAntônio BresoIluBríto _Velho ­.Jairo Brum

. José Mandelli .Luciano Machadc>.Mllton CasseIUnirio Machado '

Amapá:'JanarY Nunes" Rondônia:Hegel Mor!J.Y

Roraima:Francisco Ele~bão. (88) • _O SR. PRESIDENTE - A rls'ta de

presença acusa o comparecimento de88 Senhores Deputados.

Está aberta a sessão.n - O SR PAULO MACARINI,

servindo de 29 Secretário, procede a;leítura da. ,atã da sessão antecedente,a. qual é, sem observações assinada.

, O SR. PRESIDENTE - Passa-se à.leitura do expediente. '

. O SR. ANTONIO BRESOLIN~

servindo de 19 Secretário,' procede à.leitura do seguinte • ' _

lU ...::EXPEDIENTE_ Oficios: -

Aviso - GB~519.

Exmo.- Sr. Deputado Bilac PintoM.D. Presidente da oãmara dos

Deputados ,Muito apreciaria. examinasse V.

Exa. a possibilidade de a Câmara."dos Deputados consentir no meu com­parecimento a sua presença na pró­xima têrça-reírs às 16 horas paratratar dos _problemas .relacíonadoscom a aprecia.ção e votação do proje­to de emenda constltucíonal que at-:tera a discriminação de rendas entrs-a' lJniáCl,os Estados e' Munlclplos'.Reforma _Tributária) . -

Aproveito a oportunidade para re­novar a. V. ~a. os protestos de ele­

. vada. estima -_e distinta COnsideração.- OtáVio Gouveia- de -Bulhões,' Mi.nístro da Fazenda.' .

1861$ SESSÃO -EM 19DENOVEMBRO DE 1965

.Acre:Geraldo MesqUita

Amazonas:Antunes de Oliveira.Djalma Passos­José EstevesLeopoldo PeresPaulo Ooelho ~Wilson Caimon

Pará:Waldemar Gulmarãe.s

Maranhão: ,.Olodomtr Millet

Ceará:Esmerino ArrudaF1á.vio MarcílíoMartins Rodrlgúe.Paulo Saracate

Paraiba: eFlaviano Ribelrc>Humberto Lucena.Luiz. BronzeadoPllnio Lemos

Pernambuco:Andrade Lima FilhoArruda CâmaraBezerra Leite,Costa CavalcantiLuiz pereiraMagalhães MeloMilvernes Lima,Souto Maior

Alagoas: .-Aloysio Nonó

Sergipe:Macha~o Rollemberg

Bahia:Antônio Carlos Magalh!1lIEdgard pereira. .Josaphat AzevedoNonato MarquesPedro CatalãoRUy Santos 'Vasco FilhoVieira de Melo

Espirito Santo:Oswaldo Zanello'Rio de Janeiro:

Ario Teodoro 'Geremias FontesJorge -Said"CuryJosemaria Ribeiro

,Guanabara.:'Breno da Silveira'Expedito Rodrigue.·

Minas Gerais:Elias CarmoFrancelino PereiraJosé BonifácioJosé HumbertoLeopoldo MacielManoel de AlmeidaPadre NobrePadre VldigalPaulo Freire

São Paulo:

Afrânio de Ollveira

~~~~ar~dr:obrlnhoCondeixa. Filho '

, 'PRESIDf::NCIA DOS SRS. HENRI­

QUE LA ROCQUE, 2.° SECRETA­RIO; EI\ULIO GOMES, 3.' SE­CRETARIO; MARIO GOMES. :l.oVICE-PRESIDENTE E BILAC PIN-TO; PRESIDENTE. '

I - AS 13.30HDRAS OOMP.AREOEMOS SENHORES: .

Bilac Pinto'Batista Ramos,MárIo Gomcs 'Nilo CoelhoRenrique La Roque_,.Emílio Gomes

VI - ORDEM DO DIA

JOREGE KALUME - LUIZ PEREIRA e OONDEIXA FILHOapresentação de projeto de leI.' ~

NEY MARANHAO - ROBERTO SATURNINO - ANTONIO BRE- "SOLIN - FRANOELINO PEREIRA - QSltAS OARDOSO - LOPO DECASTRO - JQSl1l MANDELLI - ANDRADE-LIMA FILHO_ e LYRIOBERTOLLI - encaminhamento à Mesa de requerimentos soUcitando in-formaçôes ao poder Executivo. '

EURICO OLIVEiRA -' pesar pelo falecimento do Sr, Henry wat­lace Vice-Presidente dos Estados Unidos da América do Norte.~ONIO BRESOLIN - reiteração' de requerlmente de ínformações

dirigido ao Minístro da. Fazenda. -EDlVÁLDO FLôRES '':-NONATO MARQUES e AUREO MELLO-­

discussão do Projeto n9 3.204-E, de 1961. que dispõe sõbre a-remunera.çAode profissionais diplomados em Engenharia, Arquitetura e Agron~ia..

JOAD HEROULINO - análise da. situa.ção politica nacional.AUREo MELLO e EURIOO OLIYEIRA - discussão do Projeta nü­

mero L 710-A, de 1964, Que inclui mais um parágrafo ao art. 449, da Oon­·solída.ção das Lelg do -Trabalho, aprovâdo pelo' Decreto-Lei n9 5-.452, de19 de 'maio de 1913.

Vl1,-~ EXPLICAÇÃO PESSOAL

- ANTONID BRESOLIN - elogios à~adinlnlstraçáo dõ Sr. PHflio Cano'- tanhede, à frente da Prefeitura. do Dist~~to·-Federal.

\ , ' ..VIll ~ DESIGNAÇÃO DA ORDElI:!' DO' DIA

IX"- ENCERrtAMENTO E ~EVAlI1TAlIIENTO DA SESSAD

2~ Mesa (Relação dos Membros).II - Comissões <Relações dos Membros das Oomissões Permanentes; Es­

peciais, Mistas e de \Inqurito).:'

<I - Atas das oomíssões;

SECRETARIA DA CAlIfARA DOS DEPUTADOS

Diretoria de Assistênc~' Médica - Boletim Mensal nq 48-65 - Mo­vimento de setembro de 19<15.

II - Dl!etria. de Segurança - Aviso.6 _ Associação lnterparlamentar de TUrismo AvIso.

, ELIAS OARMO - comentário i'obre artigo, do jornal "O, Íllst.ado cJeMinas Gerais", sob o titulo "Paiol Agrícola do Mundo" e íneentíve A. agri- 'cultura brlUlUelra.. '

DASO OOIMBRA - publicação do "Projeto de Normas Disclpllnadorasdas Oonstruções Hospitala.res", do MInistério da Saúde, e reaparecimentodo jornal fluminense "Tribuna Brasileiro". , '

LUOIANO' MACHADo -'- J,ançamllnto oficial, da primeira máquina co-lhedeira automotriz de fabricação nacional. '

STm.IO MAROJA - informações recebidas do DASP sõbre pagameD:­to de adicional ao servidor cIvil com exerciclo em determinadas zonas ou

locagáLANno BERTOU~ 'co~entário'sobre expos)ção apresentada I>eIOIndustrial Ji'erna.ndo Gasparlan ao Conselho Nacional de Economia.

ANTON1o BRESOLtN - lançamento da prímelra máquina colhedei­ra de fabricação nacional e sugestão ao BNDE para que apóie Iniciativas,dessa natureza: -

ADn.IO VIANA - considerações sõbre o quem ocorrendo na Ordemdos Músicos do Brasil. '

EURICO OLIVEIRA :... homenagem ao Dia da Bandeira. -BURLAMAQUr DE-,MIRANDA - reconhecimento da indepe~dêncla

--da Rodésia e do Govêrno do Premler !an Smith.LUIS PEREIRA - discurso sôbre li- Vontade e a Prudência, em co-

memoração ao ,Dia da Bandeira. ' ,, NEY M.ARANHAO --' anteprojeto de lei que assegura o pagamento

do salário fam!lla aos empregados que se encontram- em gôzo, de auxílíodoença, nomeação de concursados para o DOT de Pernambuco e llbera­ç!ío' de_verba da SUDENE para. os pernambucanos atingidos por inunda- 'ções. , - I', '

, ADERBAL JUREMA.=- realização do Festival do Cinema Brasileiroem .Brasm&:. ' , \ ' ,

FLORIANO RUEIN - necessidade do desenvolvimento das, regiõespobres -do Pais. através dos órgãos encarregados do Planejamento eco-'nõmíco , do Brasil.

GERALDO GUEDES - inclusão na. drdem do Dia do Projeto .nüme­ro 24-M e readapatação .e recla&$1ficação do funcionalismo público.

EVALDO FLôRES - artigo publicado no' "Correio Brazl11enSe", deautpriaJ!lo Sr. otoní Silva, ,sob o titulo ,"Bahia. A~cenção e Queda _doCacau'\~ -

, MEnEIROS NETO - encaminhamento fi Mesa de requerimento deinformações ao Poder 'E.cutivo e voto de regozijo pelo transcurso do se­gundo centenário de nascímento do poetà Manuel, Maria' Barbosa' deBocage. - .

AFONSO CELSO - sôbre a circular enviada pelo Ministro da JustiçaaosGovemadore~citando caso' ocorrido no Munlclp.l? fluminense de SãoJoão da Barra. - . ',

BEJNJA-MIN FARl\H ....:.'sôbre critério adotados por subcomissão de'agricultura da comíssão de' orçamento da Câmal'a dos Deputados.

V - GRANDE EXPEDIENTEi

WILSON MARTINS - anáÜse da. situação da pecuária nacional esugestões no auxílio da 'regularízaçãc do abastecímentí de carne e o au-'mento de sua. produção.

. (Seção IrDlARIO DO CONGRESSO NACIONAL20Sábado9856

i do atestado< anexo, vem reqlirrer aV. Elta. 60 (sesaenta) dias de licençapara tra.tamento de saúde. em pIOn-O­gação à em que se eneontra, ao ~ artirde 19 do corrente - término ljamesma.

P. Deferimento.Brasília, 11 de novembro

- Dep. Audislo P/n/leiro.Aprovado na reunião de 19 de no­

vembro de 1965.

Novembro de 196!f~,

i

PARECERES Os precedentes alegados não justi-' comereial entre o BrasU e a Bulgária..ficam que o Cor:gresso Nacional con- Desde a sua assinatura, contudo.' éss.

N~s 319 e 320, DE 1965 tU1Ue a criar datas comemorativas. intercâmbio tem crescido senslvelmen-Sclbre o Proiet» de Lei do Senado n9 Em que pêse, pois, ao respeito que te: quase nulo em 1961, atingiu o va-

67, de 1964, que considera 19 de ou- rios merecem os "Viajantes Comer- lor global de US$ 2,288.000 no anotubro como a dala alual comemo- cíaís" e as melhores intenções do autor seguinte. e USS 1,819,781 em 1963. Aorativa do dia do t'iaiante comercial. do projeto, somos levados a. dar pa- findar-se 1964 já. era da ordem de

recer contrário à proposição, por jui- trss 5,854,147.de 1965. PARECER N9 319 gá-Ia desneeessáría. 3. Levando em consideração que o

Da Comíssào de Constituição e Jus. Sala das Comissões, em 7 de abril comércio entre os dois países ainda setlça. de 1965. - Menezes Pimentel, Presí- encontra, apesnr do progresso vcrítí­

dente. - Walfrcélo Gurgle, Relat.or, cado, aquém das SUIIS reais posslbííí», Relator: Sr. ~dmundo Leyf _ Mem. de Sá. - Antônio Jucá. dades, o Protocolo em aprêço traduzProjeto de autoria do eminente Se- a preocupação de Incorporar ao AcOr-

nador Vasconcelos Torres. Institui do novos disposItivos que o tomemSil.O LIDOS E "AO A IMPRlJIlIR OS o dia do víajante comerciai, que "se:l\ PROJETO mais riexíveí e melhor adaptado à sis-

SEGV1N:J;ES PROJETOS comemorado. anualmente, em todo o DE DECRETO LEGISLATIVO temática elo comércio exterior dos paí-Pa1s, 110 dia IV lle outubro", ees socialistas, cujas característícas e

PROJETO 2. Os vários precedentes tramitados N0 237 A de 1965 Implicações práticas não eram. empor esta Comissão e aprovados pelo . - , 1961, senão imperfeitamente conne-

NQ 3.351, de 1965 Congresso Naclonai autorizam-nos a Aprova o Protocolo Adicional, aS8ina-, eídas.declarar que, sob o ângulo de apre- do 110 Rio de Janeiro, ept 16 de de- 4. Com este objetivo, foram con-

171:i~~~lal'~' "Dia do Viajaule Co- cíação deste órgão e Independente- zemo?,o de, 1963, ao Acor~ de, Co- slgnados, em seu texto, os seguintesmente de exame pormenorizado, nacla mércio, Pagamento e \"oopel~cão I pontos'

(DO SENADO FEDERAL) obsta o CUI'SO da proposição. Econ&mlea entre os Estados UnzdosI' - 'Sala das Comlssões, em 25 de no- do Brasil e a Rêpúbllea Popular da a) concessão reciproca do tratamcn-.

:(As Comissões de constituição e Jus- vembro de 1964. Afonso Arln08, Bulgária, de 21 de abril de 1961; to de nação mais favorecida; ," tiça e de Educação e cuítura) P íd t Ed ' tendo parecer javorát'eZ da comu- - .,- resi en e. - 11l111ldõ Levl, Relalúr. são de Finanças. Pendente de pare- b) elevação do crédito. tecnlco de

O Congresso Nacional decreta; - Aloysio de Carvalho. -' JOSaPnhea.t cer da Comissão de Economia. I'US$ 1.000.pOO,00 para US$ 2.000.000.00;Marlnllo. - Ruy carneiro, -

( Art. 19' E' ínstítuídn O "Dia do ViQt zerra Neto. '(Da Comissão de Relações Exteriores) c) mecanismo para futuros reajus-jllnle comercíat'' E. ser comemorado, I tes do crédito técnico bem como para.anualmente, a 19 de outubro, em todo PARECER N9 320 (PROJETO DE DECRETO LEGIS- llquldação de eventuais excessos sõ-o território nacional. Da Comissão de Educação e Cul LATIVO N? 237-65 A QUE SE RE- bre o mesmo' .

- FERE O PARECER) 'JI Art. 20 Esta lei entrará em vigor tura, • • d) garantia para o excrclcll:l de su-nn data de sua. publicação, revogadas Relator: Sr. Walfrdco Gurgel, O Congresso Nacional decret~. vídades comerciais por pessdas jurl-as disposições e mcontraríc, Art. 19 Jt aprovado o Protocolo Adi- dicas e flslcas de uma part~, no ter-

I • O projeto é di! Bl,ltol'la do nustre i _... Rio.... J I rttõrí d ut' ~, Senado Federál, em 11 de novembro Senador vaseor.ceíos Tõrres, oonsí- clonal, IISS naco no o ue ane ro, o a o ra, Jele 1965. - Auro Moura Andrade, Pre- dera o d!a H de outubro como data em 16 de dezembro de 1963, ao Acôr- 5. Multo embora não exista umasídente do Senado Federal. comemorativa, (;111 r..io o País, do dia do ~e comé.rcl!J. Pagamento e coope- equivalência perfeita. entre ,tis slste-

)do "Viajante Comifi'"clal". .Justlfica. raçao Economlca entre .os Estados mas tarifárJQs do Brasil e da Bulgá-1 }; I N O P S li seu autor que essa data é comemorada. Unidos do B,rasll-e a Repúbllca Popu- ria. aos nel!'!'cladores brasileiros, a.pÓIloflcialmenle, em quase tOda a. Amé- lar da. BulglÍrla, de 21 de abrll de o competente <parecer do Conselho da

<;(PROJE'I'O DE LEI DO SENADO N9 rica, como o dia do viajante comercial, 1961. politlca Aduaneira, pareccu conveat-.Ilt 67, DE 1964), e, no Brasil, apenas oficiosamente. Es- Art. 20 l'l:51<l Decreto Legislativo en- ente a. inclusão do. cláusula de na-r pera, assim, que o Poder Público, trará em vigor na da.ta de sua pu- ção mais favorecida no Protocolo, peloInstituI o "Dia do Viajante Co- "atravês dseta lei, reconheça os reic- bllcação. revogadas IIS disposições em fator do estimulo que êsse tratamen-

lmereuü"; vantes serviços prestados à Nação, por contrário. to ocasiona. Por outra parte, as 8."1:-

, essa laboriosa. classe de profissionais, d 6- cessões previstas no ArtigO I salva..Apresentado pelo Senhor Senador q~e, d€!sde os primórdios de nossa cí- Brasília, 13 ~e, ~ulubro e 19 o. - guardam expressamente os ínterêssesasconcelos TÕTr~S, vl11zaçao, vem concorrendo para o Croacu de Oll,;ellll, R~lator. nacionais em áreas espectrícas, onde

~ Lldo no expedient.e de 3 de novem- engrandecImento elo nosso País, por, MENSAGEM NO 54~ 65' DO PODER nosso .eoméreío deve gOZllr de prote-IIro de 1964. Publicado no Dlarlo do via do incremento do comércio e da " EXE ~. O ção adicional.

~on{Jresso Nacional de 4 de novem- índústrta", ,_ o CUTlV . 6. Á elevaçâo 110 llmlte do erédítoro de 1964:. Remetido àS Comissões A douta ComlSsao de ConsLitulçao e Senhores Membros do Congresso' técnico, pleiteada. pela Delegação búl-

de Constituição e Justioa e de Edu- Justiça, examinando-a; c~ncluiu pelo Nacional gara,' foi aceita tendo em vista 881

'

Ilação e Cultura, em 3 de novt'mbro' andamento da proposlçuo. mdependen- <"" is reais perspectivas de aumento. a cur-

Ide 1964., lemente de exame pormenorizado, em De acõrrla, c0n;,t o arb..o 66, inc o to prazo, elas MTrentes de trocas en-

I ""'- "2 de abril de 1955, s~- ll'dos os face "dos vários precedentes tramitados I, da Conslituiçao :Fede-ral, Ite~ho da tre os dois pafses, bem como as dlfe-...... 4 '"' por essa Comissão e aprovados pelo honra. de submeter à aprec a.....o e renças estruturais, até agora asslna-

,eglllnte& pareceres: congresso Nacional. Vossas Excelências. acompanhaM da ladas, entre as pautas brasileira. e búl..11 :N9s 319, de 1965, da Comissão de Ao estuc1annos o projE'to, reconhece- Exposiçll,o de Motiv~s do Ministro de gara de exportação. a primeira cons-OonstiLuiçlio e Justiça, relatado pelo mos o valor da laboriosa classe, como Estado das Relaçoes !ilXterlores, o t1tUlda quase inteiramente' por bel1ll'$enhor Senador Edmundo Levi; e 320, de tantas outras que exercem suas textQ do Protocolo AdiCIOnal, assina- primários de pagamento imediato 8j~ 1965, da Comissão de Edull'..ção e atividades profissionais em belll.da. co- do no Rio de Janeiro, em 16 de de· a segundá representada em bOa es­'Oultura, relatado JlClo Senbor Senador letividade, mas nos perguntamos se zembro de 1963, ao Acôrdo de Comér- cala. por produtos m'anufaturadolIlW'alfredo Gurgel, de pnl'ecer contrario deveria o Congresso Nacional fixar cio, Pagamentos e Cooperação Eco- com' pagamento a prazos mais lar:Á proposiçlio" datas comemorat,ivllS para cada. uma nOmlca en\.re ~s Estados Unidos dO, g05.~ Incluido o projeto na Ordem do Dia delas. O cl1.lendario precisaria. ser B:'ssll e a Republlca Popular da. Bul- 7. A propósito das perspectivas da, alargado, dado o número de classes de garla, de 21 de abril de 1961. expansão do Intercámbio entre 011 doia,(lEL Sessâo de 14 de outubro de 1965. trabalhadol'es nos vários setores do Brasilia, em 2 de ao-ôsto de 1965. - paises, yale ressaltar, por ilustrativos,Nesta data é aprovado em primeiro d ....'turno O projeto.< empreendimento humano, tO as IgUal- C. Branco. os seguintes iatos: o esfõrço de In~

Imente merecedoras das simpatias dos tlu.~trlalização da Bulgária concentrou-

! Inclulclo o projeto na Ordem do DIa. legisladores. EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO M1- se em determinados setores, como de-da Sessão de 20 de outubro de '19650, Já existe um dla ferIado, 19 de maio, NISTRO DAS HEIJAÇOES EXTE- cOr1'~nola dos planos de integraçãopllra o segundo turno regimental. para homenagear a todos. os trabalha- RI ORES econômica e especialização da produ-

1\ ""_ 20 de outubro de -1965, é d~."o dores. Nesse dia tõdas as classses que :N9 1:12 ção da área socialista, que Jevamm...... "'" vivem de seu trabalho honesto e digno, í i t di ' I

(lomo definltlvamente aprovado, nos indistintamente, celebram sua grande Em 15 de jUllho de 1965 o pa s a. ngressar ar a e parcla-."rmos do artigo 272-A do Re!.;imonto ._ d mente no domlnlo dos bens de con-~temo., festa, Não há, POJS, llecessldade e sumo, 11 nossa. industrialização, por ou-

t.....• estabelecer, atravês de leis do Cón- A Sua Excelência. e Senhor Mare.. tro Jado, como resultado de um desen-" Em 28 de outubro de 1965. é Ildo o grosso Nacional, da.tas comemorativas chal Humberto de. Alenc:lr CnsteUo volvimento à base da substliuição deParecer nO 1.209, da Comissão de Be- de determiJlaclas' classes de trabalha- Eranco, Presidente da República., ' Importações. começou exatamente pelaI:1aCâo, relatado pelo Senhor Sneador dores. E Cjuuls seriam as coonseqUên- Senhor Presidente, produção dêsse último tipo de bens.S b tlão Arcem olerce odo a redil. eias práticas dessas leis? NÍlo se diz, ~ ll.!1na1 ,~ - como deva ser comemorada essa dala. Tenho a honra de passar à:l mãos 8. Quanto à expansão das expor-

1

11 o '. 'Nenhuma obrigação impol'la a. lei. Afi- de Vossa E,"(celêncla. em sete CÓplllS fações brasileiras, desejo destacar que1 Em 8 de novembro. de 1965, é. In- gura-se-nos, por 1560, inócua e desne- autenticadas. o texto, em portuguíts, o ritmo o a direção da industrializa­. t!Ulda ,a Redação :Fmal na Ordem cessàrla. do Protocolo AdicloIlllI ao Acõrdo de çlio búlgara permHJriam exportaçõesdo Dia., Nada Impede que os "Viajantes Co- ComércIo, Pagamentos e 'Cooperação de quantidades crescentes de minérioI, Em 8 de novembro de 1965, é dada marciais" escolham o dia que deseja- Econômica, assinado entre os Estados de fen'o para a Bulgária, até serem\lomo deflnitlvamente aprovada a Re~ rem para suas comemorações de clas- Unidos do Brasil e a. República Po- atlngldos.2.000.000 toneladas em 1970.~ll.o FInal do proleto, nos termos do se: o dia. 1q ele outubro ou outro pular da Bulgária em 16 de dezem· O mesmo sé verificaria em relação ,aoartigo S18-A do Regimento 'Intel''lO, qualquer. Assim já procedem várias bro de 1903, ' manganêS', algodão e vários produtos

~'3"+_". P.~""er n9 1 209 de outras associações de classes.. manufaturados dentre os quais auto-

ns.............. -- ., O DIa. das Mães. por exemplo, é ce- ~ Como é do conhecimento de Vos- m6veiS '1/86. lebrado, anualmente, com ft's~as en- sa Excelência, o Acôrdo originaI, flr-

I' .

li A ClAmara. dos Defutadoll com o Cfl- cantadoras, sem que. pa.rl\ Isso, haja. mado a 21 do abril de 1961 e ratlfl· 9. O artigo n do Protocoio. pro­rw 1JlI a.SGO, 4e t. ü novembro do tei do Cong1'csso Nac!.onal flxado(a ele cado em 16 de dez,embro último. li o jlosto pela.Delegação bt'lgara, consIgnaU,".. állt&., Iinótl'umento que l'l'gula o ~nf.ercll.mbi() llrinclples que. de no!~a parle, podem

9857-~,~

Novembro de 1965

Nassif. Henrl~ue Turner, lltimo d.

l'

Carvalho, Gayoso e Almendra, Clóvl.Pestana. Flaviano Ribeiro. Rubem AIves, 'Ary ,Alcântara e Ario Theodoro.opina. por "unnntmídade, de, acõrdecom o parecer do relator. DeputadoTufly Nassl!, pela aprovação do De":ereto Legislativo n9 237-65 da. Comis­são de Reiações Exteriores que "apr~

va o Protocolo Adicional, assinado nOIRlo.de Jnneiro, em 10 de dezembro de1903, ao Acôrdo de Comércio, pag~­mente e Cooperação Econômica entreos Estados Unidos do Brasíl e a Re..pública -Popular da Bulgál'1a, de 211d~ abril de 1951". _ '

Sala das Sessões da Comissão de FI..nanças.:em 20 de outubro de 1965Pcraco"i Barcellos, Presidente. - '!fuI/LINasst}, Relator.

(Seç~o I)I

DIARIO DO CONGRESSO I\JACIONAL

cambio, as medidas administrativas indrciais entre ambos os parses, aspara retíxação do crédito técnico ací- qutis já 'em 1964 atilglram a ordemma aludido. . de US$ 5.85.4.147, -verificaram ambas

Parágrafo 29 - O eventual 'excesso as partes a. ímpertoea nec.essldade desôbre o limite do crédito técníeo acima tornarem o Acôrdo mais fJeXivel ereferido será amortlzado,no prazo de melhor adaptado à ,sistemática de1 (um) ano, por meio do fornecimen- éomércib exterior dos países soclalls:to de mercadorias do pais devedor ao tas. Dal o Protocolo Adicionai. quepais credor, o qual, na tncdida de suas consigna maís os seguintes pontos ca­possibilidades, facilitará: essas transa- pltals:' ,ções, - 1 - concessão recíproca de trata-

partlgrDJo 39 - se, decorrido êsse mcnto de nação maIs favorecida.prazo, remanescer um excesso, o as- 2 - Elevação <10 crédito técnico desunto será estudado peJa Comissão US$ 1.000.000 para US$ 2.000.000.Mlst«, com o propósito de encontrar-

.se a. solução mais conveniente para 3. - Mecanismo I?ar~ futuros rea-ambas as Partes./ ' [ustes do, erédíto técnico bem como

- para. Jiqmdaçao de eventuais exccssosParágrafo 49 - Se, entretanto, no sôbre o mesmo. .

prazo de 1 (um> mês. a partir do inl-' , .cio dás negociações. não for alcança- ~:- Galantia. p~ra o exercícío deda uma solução satisfatória, o excesso atívídades comercsars por ~essoas ju- pque então se verificar será Iíquídado rídícase flslcas de uma parte no ter- ROJETO " \!leia. Parte devedora na moeda livre- rltórlo da outra. DE DECRETO LECISLATIVO:mente conversível escolhída pela Parte Entendemos que êsse Adicional NC1 240' A, de 196,5', !l,credora. atende no ínterêsse de ambas as palr. ~ '" , '\

A "ti'" III tes, partícularmente ao do Brasil. que Aprova o Acôrdo Sanitál'io entre tiI ",o verá. acrescidas suas possíbnídades de Govêrno dos Estados Unidos do Bra"

As pessoas juridlcas e rístcas de ca- -exportar maiores quantidades de mí- sil. e o Gooêrna da República doda uma das Partes 'contratantes teráó nérío .de ferro. manganês. algodão, Peru, firmado em Lima Jm 16 dsdireito de recorrer à justiça no ter- produtos menurasuredoe, note-se, au- 1ullto de 1965; tendo pareceres: -d4rlt6rio da outra Parte. Gozarão, de tomóvels. ComIssão de Constituíção e Ju.stiçrr.'acôrdo com as leis locais, e quando S~mos, por isso, favoráveis ã. ratl!l- pela constitucionalidade e, javora..no exercício direto ou indireto; de ali- eaçeo do Protocolo Adicional, na toro vel, da Comissão de Saúde.' {,vídades comerciais ou correlatas, do m!! do projeto de decrete legislativo -direito ã. inviolabilldaéle pessoal e de que apresentamos em anexo. (Da Comissão de Relações Exteriores»)I!ropried~de, na forma e. dentro dos Sala da Comissão, 15 de setembro (PROJETO DE DECRETO LEGIS"lumtes vigentes em relaçâo a pessoas de 1965. _ Croacv de Oliveira Rele.- LATIVO 'N9 240. DE 1965, A QUlllfísicas e jurldlcas de qualqu,er outro' toro - • ~SE REFEREM OS PARECERES>. Ipais. -', PARECEII DA COMISSÃO O Congresso Nacional decreta: I

Artigo IV \' - ', » A Comissão de Relações Exterlorcs Art. 19 E' aprovado o Acôrdo Sa:'

O presente Protocolo entrará. em em reunião ordinária da Turma • A'; nítárío entre o Govêrno dos Estado~vigor na uata da troca dos respectí- realizada em 13 de ~utubro de 1965 Unidos do Brasil e o Govêmo davos instrumentos de ratificação. En- aprovou unllnlmemente o parecer do Repúblroa do Peru. firmado em Llmlltretanto, suas disposições serão apü- Relator. favorável li aprovação -do em 16 de julho de 1965. .cadas provlsôrlamente a partir da da- Protoeoio supracitado, na forma. do Art. 29. Esto Decreto Leglslatlvelta em que as Partes Contratantes no- nrojeto de decreto legislativo anexo entrará em vigor na data de sua pu­tificarem uma à outra a' aceitação 'th,9 237-65). blicação. revogadas as disposições em:preliminar das disposições acima pe- Esttveram presentes os Srs. Depu- contrário. ' "las autorídadea competentes de cada tados Raymundo Padilha, Croacy de Brasllla, 10 de novembro de 1965d ·

Govêmo. Oliveira, Newton carneiro, Pedro Ca- - Pcdro Catalão. Relator.Parágrafo. Úllrco_- O presente Pro- talão, Altino Machado. Rui Llno,

tocol\> Vlgora1'â, enquanto' estiver Vi- Milton· Reis, Waldir Simões, Luiz COMISSÃO DE RELAÇõESgente o Acõrdo de Comércio, Paga. Francisco, Manoel Barbuda. Cunha EXTERIORESn1entos e Cooperação Econômica, as. Bueno, Oscar Corrêa e Ewaldo Pinto. PAllECEIt DO I RELATORslnado em sofia, a, 21 de abril de 1961, BrasUla, 13 de outubro de i965. RELATÓRIOsendo como êle prorrogado -automàtl- Rallmundo l'adllha Presidenteeamente )ior períodos de um ano, até O1'oao11 de Oliveira 'Relator ' luravés da Mensagem n9 S05 de'que o Govêrno de umr. das Partes I' 1965, o Senhor. Presidente da RepiÍ.. •contrata~tes haja notificado o outro, .CO},!ISSAO DE FINANÇAS blíea submete à apreciação do Oon"com três ~eses de antecedência, de PAm:CEIt DO BEtATOIt gresso NacloIlliI o Acõrdo , Sanltâriosua intençao de denunciar aquele Iirmado em Lima em 18 de julho da IAcOrdo e êste Protocolo.. I Relatório 1965. -

Em testemunho do que os Plenl O presente Acôrdo SanitárIo visa., - O Poder Executivo 'l71viou ao Cem- reduzir os danos causados pela vario-

potenCiá!ioS das dual!. Partes_ Cl'lntra· gresso Nacional Me1~i!ügem sob nú- la, malária, lepra, febre amarela sll';tantes ílrmaral1} o _presente Protocolo. mero 542-55 acompanhada de Exposi- vestre. tubercuiose e outras moléstias

Feito ":0 Rio de Janeiro, aos de•. ção de Motivos cio Senhor MInistro que para serem debeladas na zona.zesseis dJas do mês de dezembro, de das Relações Exteriores encaminhan- f:ontelriça_ entre os elois .países, pre.mil novecentos e sessenta (I três, em do O texto do Protocolo Adiclonl.l EIS' C1Ba. da. açao ('umum e coordenada. pOl'\dois el:emplares, nas linguas portu- slnado no Rio de Janeiro em 10 de parte das autoridades sanitária deguêsa e búlgara, sendo ambos os tex- dezembro de 1963 ao acôrdo LC Co- ambos os países. stos IgU!llmente autênticos. mércio, Pagamentos e Cooperação' O AcOrdo Sanitário devo aplI"

, COMISSAO DE RELAÇõES Econõml~a. entre o~ ~$tados Unidos cal' especialmente nos departamentosEXTERIORES do Br;1511 e a Republloa Popular da de Lorêto e Madre Dlos da Repúbli-

- Bulgâria., de 21 de abril de 1961. _ ca Peruana e nos Estados do Ama,.,PARECcn DO RELA1:0n Na forma regimental coube a. apre- zonas e Acre no Brasil, tendo em vls.

Parecer clação Iniciai à ilustrada CotniseãQ de ta aperfeiçoar, e coordenar OS atuaisRelações Exterior!'s que consubst:m- serviços de saude e cria os que forem

O Poder Executivo encaminhou a clou a matéria em Prujeto de Decreto necessários. . ' ./,esta ,Casa. do Congresso NacIonal, Legislativo que recebeu o n9 237-65". _ PArtECllIl I~:através dlt Mensagem 542-65, para A I bnossa apreciação o texto do Proto. 11 Parecer o ce e rar o referido Acôrdo Sanl-

I Adl 1 I • I d' -a' d tãrl0 os dois palselil procuram rel1l1..co o c ona ass na o no 10 e Por estar reglnlentnlmente instrUí- zar um meritório esfôrço, ·pela melhorJaneiro, em 16 de dezembro de 1963, do o presente Projeto de Tlecreto Le- assistência médtca. e proIllátlc.1: con..ao -Aeôrdo de C0J!lérclo, Pagamento e glslatlvo damos-lhe o nosso parecnr sequentcmente pela eleva r 'd l1ÍCooperação Econom1clL entre. os Es. favorliveL ' 131 econômico social das çal~ l' ..tados Unidos do Brasil e a RepübU. . telri t reg cs Ion..ca Popular da Bulgâria,. de 21 de' SaJa. das Sessões da Comissão de so;;:~se~o~~n~t,d~~~ paises.. - li Iabrll de 1961. . f'lnançl\s, em 20-10-65_ - TujU Nassi!, contorme Projeto d' ~ sua t aprovatsc 11

A referida Mensagem, que nos ohe- Relátor. _ tlvo l1nexo e ecre o Leg la."gou etn cópia não autenticada. nem _ PARECER DA COMISSAO Brasilla, '28 de outubro de 1965. --.: .rubricada, contém ,rasuras -MO res- A Comissão de Finanças_ em sua Pedro CataUlo Relator. . /salvadas. 45~ Reunião Ordinária. rellJlzada.em '_ ~: Vamos, portanto. apreciar O! têrmos 20 de outubro de 1965. sob a ',presl- , PARECER JlA COllUSSAO "lda MeJ.lSagenf' como 110S, chegaram ao dênc!o. do Senhor Peracchi Barcellos, 'A Com!ssão de Relações Exteriores,conheennento. . PreSIdente e, presentes os Senhores em reuniao ordinâria da Turma "A'", Em 21 de ,abrlJ de 1961. fh'mou-se Waldemal' Guimarães, PIores SORres, realizada em 10 de novembro de'196f';

Ó ,Acôt:do que regula o Intercãmbio [talo plttlpaldl. Fcrnando Gama. Ar- aprovou unânlmemente o parecer.d4com~rClal entre o B!l1sl1 e 13l1lgárla. gIJano Dario. Moura Santos. Athiê Relator. tavorável li aplovação doDeVido a Intensl~tcaçao das troc«s co- Coury, Plinlo costa, Vasco Filho, Tufy Acõrdo supracit-ado, na 10l'\11a do prQ~

PROTOCOLO ADICIONAL AO ACOaDO - DE COMÉROIO, PAGAMEN­TOS E' COOPER.AQAO ECONOMI-

, CA. ASSINADO ENTRE OS ES­TADOS UNIDOS DO BRASIL E AREPúBLICA POPULAR DA BUL­GARlA, EM 21 DE ABRIL DE 1961.O Ôovl!mo. dos Estados Unidos do

Brasil e o Govêrno da República PC­l1ular~ldao Bulgâria. animados do de­selo de desenvolver ás relações eco­nômicas e comerciais entre os dois-países.: concordaram no seguinte:

Artigo I \

As Partes Contratantes. concedemuma à outra, em todas as questõesrelativas ao comércio e i\, navesação,um tratamento em todos os aspectosnão menos 'tavorâvel do que aquêleque cada uma delas conceda ou ve­nha a conceder a qualquer terceiropais.

O tratamento Indicado llcrâ aplica­elo, Inclusive a' tudo que se '1"efere aodireitos e taxas aduaneiras, R Impos­tos intemos e a quaisquer tributosrelativos à transtormação, circulaçãoou consumo das. mercadorias importa­das: R restrições ou proibições, bemcomo a prescrições e tormalidlldes. !e­latlvas à importação e exportação demercadorias. ,\o,

As dIsposições do presente Artigonão incluirão:

a) as vantllgens e, tacilldades de­correntes de união aduaneira em quavenha a integrar-se uma das PartesContratantes; .

b) as vantagens e facilidades que o13rasil concedeu ou venha a concederaos Estndos Parles no Tratado deMontevtdéu, de 18 de fevereiro de 1960,e em decorrência de disposições dêsseTratado; e

c) as vantagens e facllidades que.cada uma das Partes concedeu-ou ve­llha a concedor, quanto a importaçãoDO BCU territ6r1o, dos produtos da ter­ra e da industria. dos paises limitrofes,bem como à exportação dos produtosda terra e da Industrla. originários doterritório de cada uma das Partes, pa·m t!sses palses. '

Artigo II

A tim de facilitar o com~rcio entre05 dois paises, o BllUCO do Brasil S.A.II o Banco Nacional da ;sulgàrla con­ceder-se-ãa um crédltó técnico, equi­valente a 2 (dois) milhões de dólaresdos Estados Unidos da América.

Parágrafo 19 - A Comissão .Mistaprevista no Artigo VII, do Acôrdo de

'COmércio, Pagamentos e cooperação'Econômica de 21 de _abril de 1961,-po­"detá propor aos dois Govemos, se' as~11m o aconselhar o curso do Inter-

ser considerados expletívos, de vez quea legislação' brasileira não díscrímína,na matéria, entre nacionais e estran­geiros ou entre estrangeiros de dife-

. rentes .naeíonalídades. Considerando,porém, a -preocupação demonstradapeja parte búrgara com ,relação aJisseparticular. fo~' aceita a sua ínclusàono Protocolo.

10. NO que se relere Avigência doInstrumento, Vossa Exccll!ncia se dig­nará verl!icar que ~ mesma colncluil'ácom o Acôrdo de Lil61, do que resul­tam inegàveis '\'llntagens de ordemprátlca.

li ~ Parecendo-me que,' 11elas'razõesexpostas, o texto dêste Protocolo devemerecer a aprovação parlamentar e aratirtcação do Poder Executivo, rogoa Vossa ExceWncia que se digne en­camínhã-Io ao Congresso Nacional.

Aproveito a oportunidade para re­novar a Vor,sa Excelência, Senhor Pre­sidente, 05 protestos do meu mais

, profundo respeito. r: V. da Cunha.

\

Jeto de decretei Legislativo anexe aperfeiçoar e 1':1(,: denar, os atuais ser­(n9 ~-651. viços de saúde ~ criar os que sejam

Estlveram presentes os SenhOl'es necessários:Deputados Raymundo Padilha, Raul Que os serviços integrados de saú­de Góes, Adrião Bemardes, LeoplJldo de e ds e&peciaIJZl!.dos existentes naperes, Ewaldo Pinto, Leão Sampaio, região continuam executando seusHenrique Tumer, Adolpho Ollvelru, respectivos proerarnns, até que se al­Renato Celldônlo, José Resegue, Le- cance a organrzaçao desejada;vy Tavares, Haroldo Duarte, Pedro Que entre C>S problemas comuns deCatalão, Dias Lins, Cunha Bueno e saúde de amoos m países têm prto-Gilberto Campello de Azevedo, - rldade os seguintes:

Bl'asllla, em 10 de novembro de1965. _ RaVnlUlllÚl Padilha, Presl- a1 A erradíeaeao 'da varíola, pordente. _ PedTo Catalão, Relator., constituir um orohlema de grande ím­

MENSAGEM NQ 806, DO PODER portâncía pa ;egJão geográfica a queEXECOTIVO ' faz referêncÍlI o presente Acõrdo;

b) O programa de erradicação daSenhores Membros do Congresso malária. que " necessáríc intensificar

Nacional. até que se ldg~e o objetivo final;De accrdo com o preceito constí- ol A febre amarela sílvestre e ou-

tuclonal, sUbmel.o·à apreciação de tras transmítldss por artrépodos porVossas Excelências, acompanhado de constituírem -nn problema de prímel­uma Exposição de Motivos do Minls- ra ordem devem ser estudadas e con­tI'O das Relações Exteriores, o texto trotadas na melríoi forma llOssivel;do Acôrdo samtàrlo entre o Govêr- d) A iepra p'la -e:dstência de umno dos Estados Ooidos do Brasil e o número elevado de formas leprcmato­Govêrno da República do peru, flr- sas na região ileogláflea em rererên-msdo em Lima em 16 de julho úl- ela: e -'tímo , e) A tuberculose, as enfermidades

Brasílín. em 1:1 dI' outubro de 1965. venéreas e outras enfermidades, que~ H, castetto B1anco. necessitam de ação coordenada por

parte dos Governos de ambos os pai­EXPOSrçAO DE MOTIVOS DAMj 51'S, para facllitar seu contrôle;DAlj193-512- \35 i DO MINISTRO Que a aeão harmônica conjunta en-

DAS RELAÇOES EXTERIORES Ire os dois países assume 'atualmenteEm 24 de setembro de 1965. caráter Imperioso, em função dos pia-

nos de desenvolvimento econômíco-so­A Sua Excelência o Senhor cial necessários â solução dos proble­Marechal Humberto de Alencar -mas oriundos do crescimento demo-

casteno Branco, gráfico;Resolveram celebrar o presente

Presidente da República. Acôrdo Sanitário e. para tal fim no-Senhor presidente, mearam seus respectivos Plenipoten-Tcnho li honra de submeter a Vos- clârlos, a s~ber:

sa Excelência o texto do Acõrdo Sa- O Presidente da República do Peru,nítáríu entre o Govêrno dos Estados Sua -ExcelêncIa o Senhor Doutor Ja­Unidos do Braal1 e o Govêrno da Re- vier Arias Stelln: Ministro de Esta­púbüca do Peru, firmado em Lima, do na Pastn da Saúde Pública e As-em 16 de julho último. sístêneía SocIal;

2. O re!erido instrumento prevê es- O Presidente da República dos Es-trelfa eooperaçno no campo da pes- tad d dqulsa clentiflca e da medicina tropl- "" os Uni os o Brasil, SlIa Excelên-cal, com o obJetllo de estudar pro- ela o Senhor Doutor Raymundodeblemas sanitários comuns aos dois pai- Britto, Ministro da Saúde;SOB e -partlcula,men te Iígados à. po- Os quais, depois de exibirem seuspulaçâo da bacia amazônica. Plenos Pcdêres, achados em boa e de-

3. Determina o acõrdo medidas vida forma, convieram no seguinte:concrctas concel'noltes à erradicação I - Varlola:da malária e da variola, ao comba-te à febre amarela sllvestre" â lepra, 1. Organizar e executar uma -enm­à tubérculose e a outras enfermlda- panha contra li varlola que garantades transmlssJvels. a sua erradicação, procura.ndo atln-

4. Unidades sanitárias fixas loca- gir uma cobertura aproximadamentel\zadus nas ál'eas fronteJrlças, postos de 100% da população no mais curtoprazo possível.-de vaclnaçáo, permula denorIl,las téc- 2. Com o obJeUvo de manter a' er-nlcas, processos de trabalho e lnfor- di - Imações estatlst!<JllS e epidemiológicas, ra caça0 a cançada, vacinar ariual-1ntercâmbio de pessoal, dilusão da mente a população desprotegida. e oseducnção sanitária são algumas das naslÍldos dÍlranté êste periodo.i i I ti t I da I • ô d 3. Estabelecer postos de vacJnaçlíon c a vas con emp li s pe o nC r o em localfdades da fronteira de trAnsl­

em aprêço que I'fcomendam a apro- to internacional.~~~~o do mesmo pelo Poder Legisla- 4. Notificar todo caso de varíola de

5. Para. /lsse 11rp, junto sete cópias acôrdo com o Regulamento Sanitáriodo texto do Acõrdo Sanitários e um Internacional n9 2.projeto de Mensagem, sollcltando, se 15. Usar vacina 1I0fllizada que apre·com isto concordar Vossa Excelência, sente os padróes Internaclonlils.Senhor Presidente, os protestos do o. Empregar técnicas de vacinaçãomeu mals profundo respeito, - Â. B. aprovadas pela Organizaçlío MundialL. Castello Branco. de Saúde e fazer avallação quallta­ACORDO SANITARIO ENTRE O tlva dos resultados.GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS 7. Criar, melhorar e manter servi­DO BRASIL E O GOVERNO DA RE- ços de laboratório, de diagnóstico e

PúBLICA DO PERU investlgaçáo, em cada um dos palsesO Presidente da Repúbllca do Peru e proporcionar o uso dos mesmos

e o Presidente da República dos Es- (uando necessário.tados Unidos do Brasll; 8. Recomendar que o dlagnóstlco da

Considerando varlola seja realizado, sempre, comQue sendo oomunr. os problemas de ajuda do laboratório,

saúde nos Departamentos de Loreto 9. InvesLlgar e controlar, pela vacl­a Madre de Dias, da. República do riação Imediata, todo foco de varlola:Peru e os Estados do Amazonas e Confirmado ou suspeito.Aore, dos Estados Unidos do Brasil, 10, RecomendLr o Intercãmblo detoi aconselhado firmar-se um AcÔr- vlrus vacll1!ll e técnicas de preparo dedo de Saúde que objetive eUmlnar, ou vacina antl-vaçlollca, assim como odiminuir, os danos que gravitam so- fornecimento ele vacina quando neces­bre as comunidades da. referida re- sárlo,lilllío geográfica;. 11. Tomar efetivo o cumprimento

'Quo para melhor e oportuna solu- das leis e regulameJ1t<ls de '!aclnaçlio~\i-o de tais problemas é necessár o3ontl-varlollca ol::igat6rla,

11- Malaria

1. Executai' o Programa de Erra­dicação (Ia Malária. conrorme as nor­mas internacionais, na áréa geográ­fica relacionada com o presente Acllr­do, intensificando a fase de ataque naszonas atuálmente em trabalho e fa­zendo estudos preparatórios necessá­rios. para iniciar o plano de erradl­caç,ão. dentro da brevidade possível,nas áreas não trabathadas.

2. Intensificar a avaliação' epide­miológica, procurando a cobertura In­tegral da área, com Postos de Noti­ficação de casos febris e complemen­tan~o .essa rêde de ínrormaçãe, se ne­cessano, com a busca ativa de casos,

3. Em fases avançadas de Progra­ma, investigar as causas da persistên­cia da transmissão, tomando as me­didas adequadas para eliminá-las.

4. Sendo a erradicação da maláriabásica para o desenvolvimento eco­nômico de ambos os países, terá queser considerada com prioridade atéque se alêance o objetivo tínn], dO.tando o Programa com recursos sUfi­cientes e oportunos, - empenhando-seos go_vernos respectivos em obter aju­da dos Organismos Internacionais in-teressados, '

5. Recomendar que os Serviços Lo­cais de Saúde adquiram a organizaçãonecessária para assumir a responsa­blJldade do Programa, após as fasesde ataque e consolidação..

6. Considerar como ãreas de malá­ria erradicado. só aquelas declaradascomo tais pela, Repl\rLlção SanitáriaPanamericana.

III - Febre Amarela-

I. Estabelecer a yacinação anttama­rllica obrigatória atá. cobrir 100% dapopulação exposta ao risco. '

2. Em relação ao Aedes aegyptt,manter vlgllãnélá sanítâría, de con­f9rmidade com as normas da Organí­::mcão Panamerlcana de Saúde. .

8. Manter vigllâ.ncla nas lÍI'eas emque é endêmica a. febre amarela sil­vestre, valendo-se para. isso da visce­rotomla e. quando fôr possível dasprovas sorológicas especificas" parti­cularmente da prova de proteção aoSgrupos humanos não vacinados.

4.' Reallzar investigações sÔbre re­servatórios e transmissores da febreamarela e outras arboviroses, sobretu­do em zonas onde se pensa explorar,abrir e.itradas, etc.

--6. Notificar com a brevidade possl­"lei, qualquer caso de febre amare­la, na forma disposta pelo Regula­mento Sanitário Inte~nacional nQ 2.

IV - Lepra.1, Executar um programa que di­

minua a difusão da lepra, até quedeixe de constituir. problema de sall.­de pública:

2. Integrar as atividades relacio­nadas com o eontrôle da lepra nosserviços gerais de saúde com ó pré­VIO aaestramento ao pessoal lI1êdlcoe auxfilar;

3.' Realizar o censo leprológlco dasáreas que tenham valor epidemioló­gico;

4. Realizar o tratamento ambula­torial a domiciliar Intensivo, de to­dos 08 enfêrmos com Il flnalJaade da,ltO menor espaço de tempo possivell'eduzl-Io.s a. proporÇÕes que n!ío cons­tituam perigo para li coletividade;

5. Reabilitar social e econômica.­mente os enfêrmos com a finlllldadede nAo constitull'em õnus permanen­te para o Estado.

"li. Organizar ou Intenslficár a "1'1­gllâncla sanitária dos contatos,

'f, Restringir o internamento emhosplta.ls especializados aos casos comIndicação médiCO-social.

8, Vacinar rotineiramente' com B.G. G. liofilizado,' até que se consiga:uma. cobertura útil.

Novembro de 1965

v - outras DOC1(ças Transmis~ivel.

Fomenlar, através das Unidades sa­nitárias fixas localizadas nas áJeasÜ'onteirlças, e .dos serviços f1uvia.Jsou aéreos de saúde, o estudo e ..execução de medidas que visem omelhor contrõle da tuberculose, das1I0enças venéreas e outras que acre­ljllem necessárias.

VI - Disposições Gerais,

1. Reiterar que todo e qualquerplano de desenvolvimento, bem es­truturado, deve considerar cornoprl.oridade o respectivo programa desaúde, para garantir sua exequíbíü-dade e eficiência. '

2, Ampliar, melhorar e Incrementarseus serviços de saúde e em parti­cular os das zonas rurais, rornecen­'do-lhes recursos suficientes e ade­quados, em pessoal, equipamentos timateriais, para o melhor cumprírnen­to de suas finalidades.

3: Autorizar a permuta, com osérgãos locais de saúde, de normastécnicas, processos de trabalhos e in­forma~ões estatístíeas e epidemiológi­cas, visando avaliar o desenvolvimen­to e progresso dos respectlvos pro-gramas. I

4. Promover o intercâmbio de pes­soal das diferentes atividades de saú­de, com vistas ao seu melhor aper­reíçoamento e a unlflcaçãq, dos sís­ternas de trabalho,

5. propiciar o melhoramento dascondições ambientais e de nutrtcão,

6. Executar atl\lldades de educacãesanitária para faclUtar a consecuçãodos objetivos assinalados.

7. Considerar que, ao êxito do pre­sente Acõrdo, Impõe-se necessidadede serem proporcionadas verbas ade­quadas à execução do mesmo.

VII - COnllt~ de Coordena{'ifo

1. Com o objetivo de coordenaratividades e levar- a efeito a execuçãodos Programas constantes do presen­te Acôrdo. cada Pais constitUirá umGrupo Regional de Trabalho, com­posto pelos representantes locais dasatividades sanitárias nas regiões geo­grAfitas referidas e por outros técni­cos tlue os respectivos governos de­sIgnem.

2. 05 Grupos Regionais de T;abaolho,se reunirão pelo menos uma vezao ano, alternativamente em cada'Im dos dois palses, constituindo aComitê de _.Coordenação, o qual terácomo funçao avaliar o progresso dosPro~l'amas, estudar os problemas qUe6uJ'Jam e propôr soluçóes que serãosubmet.!das à consideração dos res­pectivos Diretores.

3. ~te Comitê contará com a As­sessoria da Repartição Sanitária 'Pa-IIlImerlcana. "

4. Antorizar aos Grupos Reglonal1te Trabalho permutarem Informaçõeoo­de forma rotineira e quando as cir­cunstâncias exigirem.

5. Tão pronto se tirme êste AcÔrdodeverão designar-se os membros dosGrupos de Trabalho que constituirãoo Comitê Regional de Coordenação.

VIII - DIsposIções FinaisO presente Acôrdo entrará em vi­

gor na data em que as Altas PartellContratantes se comuniquem, atravésde Notas de estuo, a aprovação doInstrumento pelos seus respectivosGovernos ,e terá durac!ío Indefinidapodendo ser denlUl(\llJdo pOl' qualquerdas Altas Partes Contratantes. Nes­se caso, o Acllrdo cessará de produzirefeitos após seis meses.

2. Qualquer dos palses SIl!no.táJ:iOllpoderá solicitar .. modlflcaçãD ounmpliaçáo dos têrmOll- do prcsénteAcórdo.

3. O presente AcOrdo serfL levadoao conhecimento dos demais palses

Novembro da 1965 9859DIÁRIO DO CONCRESSO. NACIONAL (Seçáo II

PROJET0

N.~ 3. ',38-A, de 1965. \

Ise1lta iJ.e impostos de ímpar/ação. ede, e01ISllTlIO' equipc.mento para pl'o­dução formal a ser imporiaez" lJorResinas Sintéticas' e Plástlca.~ S. A...:.- "Besinpla·'. com sede em. PõrtoAlegre e fábricas em Grava/ai, Es­tado do Btn Grallde.'do Sul; tendopareceres: da Comissão de Consti­tuIção -e Justiça. pela constituciona­lidade e. jurtd/cidade: favorável,com emenda. da Comissão de Eco­nomia e. favorável, da CC1mlssão deFinanças. ~

(PROJETO N9 3.138, DE 1965, A QUESE REFEREM, OS PAREOERilSl

. O Congresso Naçional c'.ecretn:Art .. 11 E' 'concedida Isenção dos

llllpostos de Importação e de consu­mo pa.m D equipamento destlIU\dQ à

. Sala da, Comissão de Saúde, em 17de novembro de 1965. - Leão Sam­paio. No exerciclo da Presidência.7d'ario Maia, Relator.

....-~

Da! porque, merecIdamente pouco fabricação de "RESINPLA", com-sede atenção para a ímportâncía e para"será, o multo que se lhe procure fa- em POrto Alegre e fábrica no Mum- "deficit" da produção de rormoí.,zer, mormente no que eoncerne à. in- clpio de Gravatal, Estado do Rio 1l:ste ano 'á haverá um "defícit" detegraç.áo dêsses grupos populacionais Gmnde do sul. constante do Certlfí- 8,3 tonelacla.s, maior, portanto, que arios beneríctos mínímos que' 1\. saúde cado:de Autorização nq 318; expedido capacidade da RESINPLA que serllpl1bUca pode proporcionar aos seus em 30 de dezembro de 1964 pelo Ban- de 4,8 mil toneladas anuais. E Pl'e-\cidadãos. . . co Central da. Rapúblíca do Brasll e vêm um aumento de consumo anual

Como as doenças que graçam nesta Licença de Importação emitida pela numa taxa de 7.1,.0 que provocar,regíiio,' comum aos dois países, cha- Ca,rteira de Comércio Ex~rlor do deflciêncÍSll, prejudicIais "em tuturfmados doenças tropícaís, silo molés- Banco do BrasU S.A., em 11 de reve- próximo. _tias earacterísücas de regIões sub- reíro de 1965, sob nq DG-_65-110-419. . ,desenvolvidas, llo'i que, ao lado das - .. E' de aduzir-se ainda, conforme lltiprovidênclar puramente médíco-saní- Art. 2Q A isenção compreendida no vê em pareceres do oouseího de Poliw/tána, tomarem-se outras de ordem artigo anterior não abrange bens de tlca Aduaneira, que as flrmas congê-'econõmlco-sríclal, para que. o mal áeja produção com silnIlar nacional regís- neres, subsIdIárias de emprêsas es..realmente cortado em seu ciclo vf- trado. - . trangeíras, quando renllzam ímporta»cioso. . _ ,Art. 3Q E.~ta lei entrará em vigor na ções de equipamento símílar, via de

Já da. parte do Brasil, algumas pro- data 00 sua publicação, revogadas as regra o fazem na forma de ínvestí­v!dências sérias estamos tomando com disposições em contrário. mento ,de capital estrangeiro" o querespeito à matéria em pauta. Ainda Sala das. Sessões. de agósto de lhes confere- privUéglos na esferaêste ano, o Co~gresso Brasileiro. apro- 1965. _ Uturio Machdão. _ Marcial carnbíat .. Dest'arte a RESINPLA. comovou o Projeto de lei n9 2.700-65 que Terra. _ Brito Velho. _ Ruben AI-- tõda emprêsa estritamente nacionalalterou a. L'!1 n9 2.743 de 6 de março fie,. se apresenta em posição ''desfavorávelde 1956 o qual ao ser sancionado pelo Just/flca~iva no que concerne aos encargos rínan-Exmo. ,sr. PresIdente .da República ceíros resultantes das Importações ditrllJlSformou-se na Lei nQ 4.709 de I maquinaria.28-6-65, criando na MinistérIo da saü- A Resinas SintétIcas e ""1' -tide, a Campanha de Erradlcaçãp da - ~ "" eas Devemos adjantar que, em váriosMalária (C.E.M.', dlretamente i su- S.A., RESINPLA, sediada em Porto pareceres sôbre matéria idêntica, têm'bordínado ao Ministro. Por fôrça dês- Alegre, encaminha ao Congl'esso Na- dito os Relatores·do Conselho de' Po­te diploma legal, o órr.ão fica habI- oíonat; Exposiçnp de Motivos (Anexo lltlca Aduaneira. do Ministério 13&Iítado a .receber, ajuda. dosOrganis- nQ 3)', com vasta documentação, llla- Fazenda, "que o empreendImento In..mos Internacionais Interessados na er- nos. e projetos, solicitando isenção dos teressa l\ economia nacional. sejaradicaçnÓ oa Malária. Impostos de importação e consumo: porque é prosseeuímento de nosso

Com o Convênio. almejamos que as Pllra equipamentos adquírfdos na Ale- programa desenvotvímcnüsts, sejademais moléstias tropicais como as re- manha Oriental e destinados à mon- porque não nos cabe o precipuo deverferIdas além da malária (varíoía, fe- tagem de uma gmnde fábrIca Ó2 for- de apenas zelar pelo direto acrésci­bre amarela silvestre transmttída por moi em Gravata!, Estado do RIO ~o ~as rendas públlcas rregandoavtrépodos, lepra. t\lberculose, vermt- Grande do Sul. isençoes reprodutivas e multiplicado..noses, Ieíhemamose, e outras caren- li:sse equipamento, sem similar na_ ras de riqueza. Antes, ocorre-nos &eíaís) sejam, realmente combatidas cíonat (Relaçúo Anexo n9 1) foi ad- obrigação legoal de contribuir para essaatravés das provídêncías a que se pro- Iríd ul multlpllcaçào"• _põem os dois países convencionais. qu I o em processo reg ar conforme -. Assim pois, somos pela aprovação se vê do Contrato, e. especialmente. IIdo presente Projeto da Decreto Le- do cdertlI~cado de AutO:lzaÇão do Ban-r,islatlvo de nO 240-65. oriundo. da co o BrasIl S.A., n, 318,,,dEl 30 de A criação de 'uma Indústria de pro.MellSagem Presidencial nO S06-65. l!: dezembro_ de 1964, e da Licença de dução de ,formol, indústt'ia químIcaêste o nosso parecer. - Ill}portaçao n~ DG-65-11~-419, da Car- de base, é de alto interêsse IJllclonal•..

telTa de ComércIo Exterior do Banco Está destinada a provoclll" a demar':Sala da Comissão de Saúde, em 17 do Brasil S.A., de 11 de fevereiro de ragem de nosso desenvolvimento eco.

dI!' novembro de 1955. - Mario Maia. 1965. - nômico, livrando o pais. progressiva.---Relator.. _.. ~~ta 'isenção" destirlada à implan- mente, da importação de similares.

CO~fISS.AO DE SAODE ta9ão de uma grande indústrIa qui- po'lpandó divisas, melhorando o baw• PARECEIt. DA COMISSÃO mica, estão exciuídos materiais e equI- lanço' de Jl_agamimentots. gerando' rlque~

pa.mentos que. por existirem serao zas e criando por ante mer.cado deA Comissão de Saúde em sua. reu- adquiridos diretamente no paIS. ate- trabalho. " ,

nião ordiníi.ria.de 17 de novembro de lação Anexa n9 2),. . O incentivo ll. fndústriaquúnicll.1965; presen~s os Senhores Deputados Enquanto o valor total 00. imvbr- nacionllJ, preocupação de, todos os go..Leão Sampaio, no exerciclo da Pre- tação é de Cr" - 440.29~.000 _ C'''';' vernos. vem, de ser ressaltado na úl..sldêncla, Mário Maia. - Relator. José <> u ..., ti M .Resegue, Britto Velho, Miguel Mar- Põrto Alegre - as 5 prestações anuaIs ~ e,nsagenl que o PreSidente en­condes. Mattos Carvalho, 'Vilson Fal- de Cr$ 84.401.300, mais juroi de 6% caminhou ao Congresso,_por ?ca~ãocão, Lauro Cruz. Minoro Mlymato, no ano, venciveis após 2 anos de ca- da: abertura de sua. sessao leglslatlvll.José Humberto e Daso. Coimbra, ado- rência, somente o 'impôsto de impor- de 1965. NlII parte m - Diretrizes da.·tou, por unanimidade. o parecer fa- taç~o - Cr$ 264.177.000 'no ato do Ação Governamental em 1965 - ~etowvorável do Relator ao Projeto de De- desembarque - representaria impacto' mada do Desenvolvimento - pagina.creto Legislativo n9 240-65, que "apro- fIscaL por demais oneroso e prejudi- 115 - _acentua a adoção de uma poU­va o Acôrdo SanItárIo entre o Go- clal à. transação. " .~ tics, de ~ncentlvos à indústrIa qulmlcll.vêrno dos Estados Unidos 'dO BrasIl Por outro lado. o não recolhimento veréladelTo marco .no presen~ estágioe. o Govp.\·no da Rellubllca do Peru, imediato, será. fartllmente recompen- dll: economia braSileira. E. entre oUw_firmado em Lima em 16 de julho de- sado,'econômicamente, com a' insta- tras medldas~ refere-se. expre!;samclIw1965".'- ,Iação de importante indústrfa quim1- te 11 concessao de .facilIdades para li

ca de base, e" financelramerite, com Importação de eqUIpamentos COm &Slt­vultosos impostos com que.' contribui- objetivo.rá para. o fisco nacional. Já lt partirdo 3Q ano. InícIo do funcionammto dafábrica. de tormol. a. RESINPLA pas-sará a recolher os seguintes llnpçstos:

Cr$

750.000.000415./12.000

? Sábado 20r-I 'ia AmérIca atl'avés da :Repartlçlto. 8anltiir1a. Panamedcana.

Feito na cidade de Lima, aos de­zesseís dias do mês de julho de mil.novecentos e sessenta e .cínco, emquatro exemplares. dois em' portugues

dois em castelhano, sendo ambosOs textos igualmente, autênticos.

Pela Repúbllca dos Estados Unldpstio Bras!!: Raymundo de Britto. '

Pela República Peruana: Javier:Mias Stclla.

.COMISSAO DE CONSTITUIÇÃO EJUSTIÇA. .

l"~RECEn DO RELATOR.

~ oportuno e vem' ao encontro_ lasreais llecessidades médico-sanitárIas delJlibos Os pulses o Convênio que aca­bam de firmar Brasil e Peru. em 16:le julho do corren~ ano. na. Capitaldêste último. LIma. "

A liinha de fron~Ira entre as duasnações irmãs que se esteude entre Osparalelos 5 e 119 sul numa e.'l:~nsfiode mais ou menos 1.600 quilômetros.mcontra-se em plenll selva Amazô­nica e no cerne -da .zona tropical.. Abrangendo dois Departllrnentos doPeru (Loreto e Madre de Diosl e dols

. frandes Estados do Brasl1 (Amazo­nas c Acre) caracterizam-se ess~s

áreas físlogrMJcas de um e ou~ro ladodns fronteiras, por. uma rarefaçáo de-llJor.rRflca impressionante. _

Por ~JUtro Jado. os núcleos lJOPula·clonais ai' localizados. com as caracte­rlstlcall' rÚstIcas e singelas da sim­ples ocupação da terra vivem comoque ainda em estado de acampamea­to as<emmmdo com as suas presen­ças ,a posse da g~ba para os seusr~epectlvos palses. s m-no entap.to te­rem Intlcrs, consciê cla dessa funçãoao mesmo t<!tnpo llIstórica e socioló-gica. . _

-N(. ISDlaclonlsmo cm que vivem. ca­recem de tudo: desde a subs18téneiamais elementar até aos intimos cul~dndo. de higiene, oonstlt'lmc1o-se emIlmarg-a ~mostra dos paises com ll:ran­d~ rotcnclllrde riqueza Porém em pri­mitivo subdesenvolvimenro.

PARECER DO RELATOR

r Acompanhado de uma. ExP!OSíçãode ,Motivos do Ministério do Exterior.o Acõrdo SanitlÍl'io entre o BrasIl .e

-. o Peru, firmado a. 16 de julho do ano. em curso, foi -submetido ao Congres­'to Nacionnl pelo Sr. Presidente da

Repúbllca. por meio da Mensagem nú­mero 806,,, datada de 13 ,de .outubropróximo passado. -

Os dois países vizinhos e amigos re­sorveram conjugar esforços para a 01'­l'adição de certas doenças Que' dizi­mam as populações das zonas rron­teíríças, tais como a malária,' a va­riola, a-febre amarela, a lepra e ou­tras igUalmente transmíssíveís e 1P"!l­ves,

A C6l1\ÍSSão de RelaçÕes .ExterIoresop1no\(l.!a.vorllvelmmte e elaborou o

, projetO de decretO-legislativo ora aqui.em dlsCllssão. '

Opin?, peja. constitucionalidade..;Brnsílía, em 17 de novembro de1965. - Geraldo Freire,' Relator.

PARECEIl D.\ COMISSÃO ' '

A comissão' de, Constituição e Jus­tiça, em reunião de sua Turma "A".realizada em 17-11-65, opInou, unãni­llJemente, pela constitucIonalidade doProjeto de Decreto LegislatIvo n9 24<1de 1965, na forma do parecer do re-lator. -

Estiverem' presentes - os fien1loresd~utados: Tarso Dutra - ~resi­

'dente, Geraldo Freire - Relator, La,­este VieIra, Noronha Filho, Ivan Luz.José Barbosa, Accloly Fllho, José Ma­rJa Rlbl'iro. Wilson Martins, Ciro Ma­eiel e Florlceno Paixão.

Brasitla, em 17 de notembro de1965. -:: Ta,rso. Dutra, Presidente.Geraldo Freire, Relator.

-COMISSAO DE SAÍJDE

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Novembro da 1!)65

ANEXO N? 1 1 coluna retificadora de liga. de Para sstocagem: Produção de Formol: matérl...llcla~ão 110 equ1pllmcnto li ser im- alto teô! de aço-cromo-níquel, em 2 _ recipientes de 500.m3 de capa' prlm~ para a produção de colas Uréta--

t d",.,. ",. t 'i' construção especial, para. separar e d J Formol;

por li o por ACSI1lUS 0111 e !Cus e recuperar o metanol não transrorma- cl ade para. a matéria-prima. meta~ 'Plásticas S.A." - RE81MPLA. do, para levar embora os gases íner- nOI'f.f!lbrlcndos em aço .especlal, co - Produção de Colas Uréta-Formol:i _ tanque precursor para. meta- tes da solução aquosa de formol, in- o eõuípamento necessano de contrôl matéria. prima para. a produção di

1101, de aço especIal, com dispositivo cluslve o radiador erguido no lado da e segurança. madetra aglomerada;regulável de construção Interna, par~ mesma em construção especial e de- 2 - reclple."~ 00 200 m3 de ca~a- - Produção (Í~ Mlld,,:J-a AglomHa-aliment

- tin d d fi d I d di t . ,- cidade, de alumínlo, com ínstaiações da ("Partlole Buard",: através daaçao con ua o evapora ar egma 01' co oca o re amente para especiais de segurança e contrõle, emprêsa associada. Mudequlrnlca S.A•.

equipado com os necessários disposUI- carregar o tabuleiro de bôlhas insta-V

teto li Id b 1 d ínt I b O elemento funrtamental da Integra.-os pro rores para qu os com us- a o no er ar, 2 - bo.m ljll cent~ifugas de mate- ção é a produção de formol, matérla-tíveís, 2 .:.. refrtgeradores de forinol, ríal especial, com caixas de engache- prima básica para a Indústria de re-

2 _ bombas centrifugas de material de liga de alto teõr de aço-cromo-ní- tamento especial, equipados com os sinas sintéticasà prova. de metanol e em execução quel, em construção especial, construí- necessários motores trlfáslcps e aco- Tõdas as anáÍises e estudos efi'tua­especial de engachetamento, inclusive do de tal rorma que o formol puro plamentos, montados em chapa de dos nos últimos tempos coíncídem emos motores trlfáslcos exigidos, à pro- acumulado na coluna possa ser res- base comF' com J!1ecanlsmo regula- prever "deflcU" do abastecimento na­va de explosão, os motores e o dispo- Criado até a temperatura para a la- dor para alímentaçâo dos tanques de cíonal já em 1965sltlvo regulador são montados numa vagem, respectivamente para o de- depósitos e operação, Assim, o estud~ "A Indústria Qul-chapa de base comum; como as bom- pósíto de fOl:mol puro. 1 bomba é fqrneclda como reserva. mica na América Latina", CEPAL,bas precisam estar prontas para ope- , 2 - bombas centrifugas de mate- 1962, estima em, aproximadamente,rar a qualquer tempo uma. destas 2 - condensadores de vapõr d água, ríal especial, - 21.500 toneladas anuais li produçãobombas é fornecida conio reserva. ~~n~~~ç~Iga e~~e~l~tcrO~~r:I~~~êll~Z~ para soluções de formol, com guia es- braslleira e o "ALAC-SI PQ-I" pá-

1 _ filtro de ar de material especial embora os gases Inertes e para res- pecial de engachetamento também glna 14, prevê que o consumo futuropara a purificação do ar, com Instala- frlar os mesmos ou para recuperar o com motores trifásicos em' execução de formol pela economia do pais ores­ções especiais e um dispositivo de rn- metanol em refluxo. com Instalações especial, bem como acoplamento cera a uma. taxa de 7,1% anual, re-.tragem especialmente previsto para a especiais de refrigeração. montadas em chapa de base comum' sultande numa demanda efetiva de:remoção de impurezas mecânicas. 4 _ bombas circulares de _a'-rlal com dispositivo de regulagem, para . 29.800. toneladas para 1965ü_"" armazenamento ou lavagem, 38.800 toneladas para 1970

1 - lavador de ar, feito de liga de especíal, 1 bomba. é fornecida a titulo de re- 47.eOO toneladas para 1975.aço-cromo-níquel, para limpar o ar - , serva-sugado de Impurezas químícas: exís- para soluções de fo~mol quentes ou já. . Considerando-se estático a' capaci-tem grandes-peneiras embutidas para refrigeradas. atraves de motores de - tubulação ne~essária feita de aço dade de produção de formol, coriciuí­conduzir a massa especial; além disso, corrente trifaslra de construção atra- e~peclal ou parcialmente 'de metais se que, já no presente ano, haver'.'lIJIIa distribuição especial de -Iíquldos vés de motl;!res de corrente trlfásl~a nao ferrosos, delicit de 8,3 mil toneladas; observa­com o dispositivo regulador e contro- de construçao à prova de explosão Incluindo as conexões de espera me- se que o delicit atual é maior do quelador correspondente embutido. com engachetamentos especial, mon- dlção e contrôle para enchimento da a capacidade de produção da unidade

tadas em chapa de motor de base co- matéria-prima dos vagões-ferrovias a ser Implantada pelo RESINPLA,4 - sopradores circulares de pís- mum, com instalações de regulagem ou camínhões para a Instalação de que é de 4,8 mil toneladas anuais.

tões, sistema ROOTS, feitos 00 mate- apropriadas para automatização do estocagf:m ou ~e produção, em relação 'O Banco Central da República, pro­rlal especial, com os motores trifási- processo de produção. aos q_UlllS preve-se q\~e li .ntvel da edl- curando estimular a produçilo nacío­:~~l~~~d~tee~oexf~r':fe~~d~sP~~V~o~~ Das bombas, duas peças são fomecl- fícação para produção seja de cêrca nal de formol, autorizou a' operaçãoformldade com a capacidade dos so- das como reserva. por serem da maior de 10 m, de Importação dos equipamentos parapradores; motores e sopradores são ímportãncía para o processo de pro- ANEXO N9 2 Aa !~blzrICl~, conforme Certificado deacoplados e montados numa chapa de dução. utor açao n9 318, expedido em 80.base comum. 1 _ equipamento de refrigeração Equipamento NacIonal de dezembro de 1964. sendo a Llcenç"de Importação emitida pela Carteira.

Os sopradores são equipados adlclo- Para -refrigeração da água destinada Os equipamentos nnctonais destl- de Comércio Exterior do Banco donalmente com um dispositivo regula- ao resfriamento com temperaturas nam-se l\ geração, transformação e Brasil S. A., em 11 de feverclro dador especial, a. fim de que, em caso mais elevadas, consistindo de U!,U con- regUlagem de energia elétrica, rome- 1965, sob o n9 DG-65-110-419.de haver um soprador imperfeito não densador especial de refriger!lçao com cimento de vapor, ar de automatíza-venha. todo' equípamento sofrer para.- máquina vertical de dois cilindros de cão refrigeração e circulação de água O preço FOB importação dos equt-1ls ã ,corrente a.lternada com motor- pro- ' . , . pamentos da. fábrica. procedentes da

aç o. pulsor correspondente especial, bem Especifica-se, abaixo, êsses equipa- Alemanha. Orientai, pais com o qual1 _ aparelhamento para a evapo- como, separador de óleo,-bem como mentes: dispõe o Brasil de saldos comerélals

ração de metanol, feito de 11ga de liquidificador em fonna de receptá- _ Grupo DIesel _ Gerador e Motor positivos, é de US$ 214.959 (duzentosaço-cromo-nlquel, consistindo de apa- culo de tubos de :ransmlsslio de ca- estacionário (60 kVA), com equlpa- e quatorze mil, novecentos e cinquen·relho destilador para evaporaçAo e os 101' de uma estaçao de regulagem e mento de arranque automático' ta e nove dólares).racliadores necessários de materJa.l es- abastecimento de amônia, de um tan- ' As condições' desta Importação saMpeelal, com mecanismo misturador que especial de água fresca com tubo - 1 (um) gerador de vapor, 300 tlsfazem as exigências do Banco CenMespecial, para a posterior éonservação vertical evaporador embutido, um meMkg/hora a 3 atm; trai nestes casos, ou seja: 24 meses deda mistura dos vapores de ~etanol xedor especIal de água fresca com tu- _ 1 (um) estabe1lza.dor de tensão carência. após a data do embarquee ar. bo vertical evaporador embutido, ou de 80 kva' e um prazo mínimo de 6 anos para

1 _ pré-aquecedor do ar em exe- mexedor especial e um separador de' o pagamento. totallzando 84 meses.cuçlio especial, feIto de liga de aço- amõnla. liquida, llS tubulações corres- 2 - (dois compressores (um para Pelo contrato assinado entre ResinascromoMnlquel para o pré-aquecimento pondentes de aço espectal, bem como reserva( com acumuladores de ar de Sintéticas e Plásticos S. A. e o forne­do ar com ó qual será alimentado J) painel de llgações, porém, sem fios 4-5m3, 80 Nm3/hora,_ \ cedor alemão, Chemleaueruestungenevaporador. com Instalações especial elétricos de conexões. _ 2 (duas bombas para condena- - Deutscher Ionen und Aussenhandelde medição e regulagem. Tubulações e acessórios e conexões ção (uma para. reserVa) de água...... ~~r~~~ml~n~~~~bl::'°i:e~:rá~:

2 _ câmaras de contato, construi- das unidades que compõem a fábrica, 1439 C-4 atro, capacidade lm3lhora. ca Alem!, a 10 de março de 1954. edas em cobre e X10 Cromo, Nlquel, feitas de liga de aço-cromo-nlquel, - 2 (duas bombas para circulação aprovado pelo Banco Central atra­Titânio 18.9, para. a conservação es- especialmente tratados para o pro- de água refriferada (uma. para reser- vés do Certificado de AutorlZllçAo nú­talltlca da. mistura de vapôre..s de llle- cesso de produçlio e dispositivos es- va) S e 4 atm. capacidade de 20 mero 318, foram estabelecidas as se-tanol e ar em aldeído fórmico, inclu- peciais para instalar o equipamento m3lhora. guintes cláusulas com relação ao fiMlive o cata.llzador metálico. de mensuração e regulagem' . nanclamento externo:

E I• - 1 (um) transformador de 112,5

2 _ bombas circulares de material qu pagem de mediçao, regulagem kva _ 22.000/380/220 v. - Valor da ImportaçAo - preçoespecIal resistentes ao formal com e contrôle, FOB - US$ 214.959;~edaçiÓ especial de empanque,' caixa composto de mecanismo indicador da Oi~:to rt~l dos aquipamentos na- - Pagamento nlio íncluldos no va-com motores de oorrente trifásica, temperatura lQcal, bem como Indlca.- ser e Cr$ 65,8 milhões. 101' financiado;monta.das em chapa de base de motor dores do nivel do lIquido'J aparelhos - Diversos equipamentos e Instala.-eoJI!.um, com instalaçAo de contrOle e tele-medidores e reguladores com mOM ÇÕeS (Balança, tanques, etc). Por Inicial: 10% Da emissão da LI-reguIagem apropriadas, desenhadas nõmetros de contato, válvulas de conM . cença de Importaçlio, 10% mediantede t&1 maneira. que uma bomba pode- ANEXO N9 3 ' entrega dos documentos de embarque;rá ser Instalada como reserva a qual- trõle peneumátlcos, mecanismo paraquer tempo enchimento, gõta a gOta, transmissor Exposlçlio de Motivos para pedido de Valor Flna1!(Jlado: com pagamentos

•. de fluxo e controlador de tempera.tu- i8en~lio de "Direitos de Importaçlio" dependentes do registro do funciona-l! _ bombas de plstlio, ra. Além disso, o mesmo consiste do de Equipamentos mento.

como bombas ajustadoras de quantio· seguinte: I . •dade de água a ser continuamente - "Resinas Slnté~lcllS e Plás~icos S. A. Pr ne1pal. 80% (oitenta por cento)adicionada. para retlflcaçlio inclusive termômetros de liquidas, denslmetros emprêsa com sede em Pôrto Alegre e restantes, em 6 (cinco) prestações.011 correspondentes motores'de engre- com soncias, indicador ~o nlvel do U- fáb}'lca no Munlcfplo de Gravatal, no anuais, Iguais e conseoutlvas, vencen­nagem am cohstruçllo especial pará a quldo, pequena. Insta.laçao para a pro- Estado do Rio Grande do Sul, encon- do-se a primeira 24 (vinte e quatro)regulagem continua dução de ar comprunldo, um sopra- tra-se empenhada na aplicação de sua meses após o embarque.

• dor com regulador de velocidade e atual. fábrica transformando-a num Juro' 6% ôb ld1 destu bombu ti f01'1leg14a oomo re- material espe~Ial destln.aoo ao levan- complexo qulÍnlco-Inctustrial Integra- deved;r'es do a~r~~~p:I r~o:t~~~ :serva. tamento da fabrica. dO,. abrangendo: partir do embarque dos materiais.

~Sãba(fo 20',

DIARIO DO CONGRESSO NAQIONAl (Seção I) Novembro de 1965 9861', 11

Pt oáleuJo. da amortúaçlO 40 prlnOlpal. juros do empré~tlmo alemAo .estão registrados no quadr~ que lleiue~i.-~ _...-_ , < ~ ~

, All!oRTI~ÇAO 'JiMPiusTIMO

DIA'OIf~ UEAU8RUE~T\LlNGEN. AGORA CHEMIEANLAGEN1",xPOIt'I O.H.B.R., (E\ll Cr$ 1. 0(0)

JUROSDATA

m&rço 64

junho 6lS .abril 66 ..abril 67 .abril 68 .

Amort~6es

) Erilpréstimoi

II Acumulados

'18.985.120.124,3

~

I íSaldos

-IDevedoresI --

~

\ 395.524.0

(355.971,6316.419.3335.404,3

" 355.528,6355.528,9

Observo

Contr. firmadomarço 64

(x)(xx)(xxx)'-­(xxx)

Débito a amortí:zar

abril 68, : :./

aabbrrli1l 7609 \

•••••••••••••• 11•••••••••••••••

abrll 71 .abril '12 • Ii 11 ,._. II'~'

Il' amortizo2' amortizo3" amortizo4' amortiz.'5' i!mortiz.

-li

~):Ipagamentoefetuado após o recebimento da Licença de Importação.(xx~ Pagamento a sereretuado lCl meses após a LIcença de Importação.(xxx) Juros acumulados no penedo decarêncía. .Como se constata. os juroR que vencem no período de carência, são

acumulados ao principal nos meses de abril de 1967 e 1968. redundando no

montante de Cr$ 355.582.600. cébíto a amortizar em 5 prestações de Cr$84.4Cl1.300 nos meses de abril di! cada ano. entre 1968 e 1972.

Tal fato - umorttzaçâo anuat de Crf 84.4Cl1.500 entre 1968 e 1972 per­mite alcance de s~tuação fInaniJelJ:a adequada e recomendada nos primeirosanos de funcionamento de um projeto novo, dítuíndo no tempo os compro­mlss~ de pagamentos com o equipamento importado.

------.c) Despesas Adúaneiras e com Fechamento r'\e Câmbio - Em Cr$ 1.000:

1 US$ = Cr$ 1.&40.

.[ O titulo "DespesaS" écnnstêtuído de:a) U A<i Vaiarem" calculado em 60%' do Preço CIF-l?ôrto Alc~re. co..

. fonne a Licença já. e.x'Çedicla;b) Transporte :?A-(3ravutat:

seguro <0.6% Preço CIFJ :. 2.641.fOOTrnasp~rte ('(1 CrS/kg) 7 x 115.500 808.5/10

Total • -••.•••••• ;."" •• - 3/450.(,(}QUS$ I Cr$ 1.000

214.959 .J 3g5.52424.332' 44.771

239.291 440.295300.284~64.177

..:.. ~.45032.657

740.579

Especificação

- ,·0 diSpêndio com a tatUa "Ad varorem» (Direitoll de Impo:tação),

eateutada em 60% do preço cIF-Pllrto Alegre, (segundo o quadro -a seguir).cujo montante é de Or$ 264.177.000. onera. entretanto, fortemi!nte o em-plcendiment:t>.- .

OUSTO DO EQUIPAMENTO IMPORTADO

~!I'ÇO FOB - R.D.A : ,.jTransporte ~aritimo _.- ,•..

Preço Clt - Põrto :Alegre ..Despesas . • o; .

"Ad 'Valorem" ..Transporte • .. .Aduaneíra e Cãmbl~ , ..

IPreço ÇIF - Gravata! 1

TClXa Despacho AdUltnCllO - Taxa Renov. Mar. Mercan. - r"xa!rlelhoria Portos - Despachante - Capatazla íuepree,

1:'iCllltnwnto Cambio '-, TotaL

111.893 - 2:2~9 - 3.9~8 - 12\l -:- 150 - 6.287 - 32.6576% V. OI1" x Ddl, Fisc·.. - 5'7. Valor Frete. - 1% V. 0l'F x .:>01. 1"I.!.c• .-

Estimado - Estimado ptlJeprec. - Proporclon. outro proJe~o

DoIsr.F"IS~al = C~ 1.65ã. " \

Confrontando-se a tarifa ad »atorem todo um ramo da indústria que con- 'Assim é que; no terceiro ano e'pós tação do equipamento. anula as van­cr$ 264.177.000, monJante a. ser pago some produtos fabricados com for- o 1n1clo do, funcionamento da fá- tagens adstadas do empréstimo à ton­Jlor ocasião do desembarque do equi- mol, como se verifica no quadro ane- brlca de tormol, a Resinpla recolhe- go prazo;pamento, com as prestações anuais "o. ré. aos cotres públicos os seguintes oI as repercussões favorã:veis sõbre :de Cr$ 84.401.300, a serem pagas a Dentre as inúmeras spllcàções do impostos'partír de 1968, ressalta. imediatamente tormol.vdestaca-se a que se destina.à' Cr$ a Indústria do SIlI do pais. muiupn-que aquêle montan~ equivale a três produção de madeira aglomerada, ea- Impõsto sôbre consu- :::~do as oportunidades de lnves~lmen-vêzes o referente a uma prestacão" do raeterízada pelo Instituto Nacional do mo 750.000.Óooempréstimo. Acresce que o desembôls« Pinho e pelo ex-Secretário da zecno- Impôsto 'de"Rê~ciá:::::: 415.712.000 dJ qJe ;. arrecadação da União.com as despesas aduaneiras. além de mia do Rio Grande do Sul e atual MI- Imp/lsto de Vendas e apenas no primeiro ano de pleno t~ln-três vêzes maior, é efetúado durante nlstro da Indústria. e Comércio. Dou- Consignações - 597.388.000 cíonamento da empJ:êsa, é quase seteo período de Instalação,' anulando as Ior Daniel Faraco, como' de grande TAL ' 1 763 1Cl0 000 (7) .vêzes maís ele-.'!da que a isenção

'vantagens advlm:las do empréstimo g (nterêsse para o Estado, e objeto da TO ,. ...... . , . pretendida. " ,10ni;0 prazo. ' einprêsa associada da Restln'pla; a Como se vê, apenas no primeiro ano Autoriza o Poder Executivo .l con-

Milltlplas e relevantes serão as re-: Madequlmlca S. A. de funcionamento pleno da emprêsa, ceder isenção sõbre os Direitos de lm-percussões da procl,'çáo de formal na Realmente, o processo de fabrica- a. União arrecadará -em impostos te- portação ~ari!a' acl vaIarem) que in­RIo Grande do Sul. Assim:!l Instala cão da madeira aglomerada propicia- deraís, 6,6 vêzes o valor da tarifa blde sôbre '8 Llcen~a de Importacátção 'do profeto-rormot neste 'Estaria rá o aproveitamento de madeiras que ad valorem sôbre o equipamento ím- '< -

propiciará a deseentealízacão da pro- só poderiam ser empregadas como portado. n9 00-65-110-419, emitida pela Cal'.dueão dessa matéría-príma básica. \\ eombustível ' e das' quais o RIo oran- Em conclusão, conslder_ando: teira de Comércio ExterIor do Banrr!moderna Indústria de resinas síntétt- de _do, Sul possuí imensas reservas do Brasil S. A., em 11 de fevereiro'caso cuja producão jã 'se tornou tn- ociosas. - h'l que é· do interêsse nacíonal a L

'< ~ W ~ . de 1965. e autorízade pelo Banco Cen-_suflciente para o desenvolvimento A repercussão direta na receita pú- produção de rormo; no Estado do Rio .-nãcional, como anter'iormente - refe- blica. portanto, não quantifIcando o Grande do Sul; trai, atra,,/is do Certificado de Auto-rido. Impacto multiplicador de atividades rlz~"a-o na 318 eml·tido em 30 de

b) que O m·on' ante dos Dlréitos de -. . •Sfmultâneamente. se estabelel'e a, permit.e avaliar a significação do em-· \ .. Importa"~o Incidente sóbre a impor- dezembro de 1964 -condição básica par~ a integração de preendimento. "..

9862 Sâbado 20'....",~~ ~-...",..",..,-,.."....."'" Novembro de 1965

sinas Sintêtlcns e Plásticas S.A. -­RESINPLA, com sede em Pôrto Alegree fábrica no município de GravaLO..l,Estudo do Rio 'Grande do Sul, eona­tante do CerUtieado de Autorluçáon? 318. expedido em 30 de dezembrode 1964. pelo Banco Central da' Re.públlca do Brasil e licença de impor­taçâo emItida pela. Carteira de Co­méríco J;Jc:ter10r do Banco do BrasilS.A .. em 11 de fevereiro de 1965, sobn? DG·65/110.419. '

Sala da Comissão de Economia.13 de outubro de 1965. - Flortutur1/.ubim, Relator.

I' AIlE<'ER DA COMISSÃOA Comissão de Economia. em Io!la

50' Rcunlão Ordinária. reallzada. em13 de outubro de 1965. pela sua .Turma uA". presentes os senllorctll.Deputados Uniria Machado - Pre­sidente, Marcial Terra, Expedito Ro­drigues, Jorge KaJume, FlorianoRubln. Roberto SaturnJno. McndC3 de·Moraes, sussumu Hirata, :'illlto~cassei. MárIo Plva e Stéllo MarCLja.apreciando o projeto n9 3.138-55, doSr. ,Unlrio Machado. que "ISenta. deImpostos de importação e de consumo,equípamento para produção de formo!li. ter Importado por Resinas 5lntéU~

cas e Plástioas S.A. - RESINPLA.com sede em Pôrto Alegre e fábrl~em Gravatal. Estado do Rio Grondedo Sul ", resolveu aprovltl'. poi unnnt­midade, o parecer favorável ,do Re­lator, Deputado 1"1or1ano Rubin. tomuma Emenda. i

Sala. das Sessões. 13 de outubro de1965. - Uniria 1\01achado. p~l!sldlln I!t- Floriano Rubil1;. Relator.

r:OMISSAO DE c.:ONSTITUIÇ,iO E equlps .nentos e materiais para a pro- (I aumento da produção nacional.-. JUSTIÇA, dução de rormoí, a serem Importados Esses. dados constam, aliás, dos ele-

,.\REcER no RELATOII por "Resinas Sintéticas e Plásticas mentes anexos ao projeto.S', A. - Reslmpla". com sede em Pelo exposto. concluí-se que a In­

. O presente Projeto de LeI, de au- Pôrto Alegre e fábrica em Gravatal, dústría nacional-depende em grandetorla do nobre Dep,utad~ Unirlo Ma- no Estado do Rio Grande do Sul. parte dêsse produto para sua expan­chado, objetiva a isençao de ímpos- Os nobres autores do projeto apre- MO o que nos leva a concluir pelatoa de lmportação e consumo para. a -sentam uma bem fundamentada Jus- opo~tunldade excepelonal do Investi­eqUIpamento destinado à. firma "&l. ti!lcatlva. através da qual oferecem' mente obletc do projeto em exame .•ínas SintétIcas e Plásticas S. A. - ao exeme do Congresso Nacional to- •• .JUslnpla". do Estado do Rio Gran- dos os' ãngulcs e aspectos para uma A Importação de um produta que(le do SUl, constante do Certlficado perfeita .análíse da matéria. estamos _cap.acltados ~ produzír . emde Autorização n9 318 expedido em Na Comissão de Justiça. o parecer têrmos econõmlcoa, nao se justtflca30 de dezembro de 1964 pejo :Banco favorável do nobre' Deputado -José de modo algum. E' uma sangria queCentral da Repúbllca do Brasll, e de Barbosa foi acolhido por unanímída- anualmente se' verifica no orçamen­Licença de Importação emitida vela de. ' to de nossa economia cambial, a qualCarteira. de Comércio Exterior do Observadas a jurldlcldade e constí- pode ser evitada, se o govêrno pro­Banco do Brasil S. A. em 21 de te- tucíonatídade do projeto. examinemos porctonar incentivos justos a inicla­vereíro do ano em curso sob nüme- a proposição pelo seu mérito, nO.Jlue Uvas como .esta, A documentação ne­ro DO-65-110-410. ' - consernl à competência especftíca eessúría à imp~rtação dos equipa-

A Isenção não abrangerá bens de desta Comissão. . mentes e materlaís, objeto .da Iserr-produção com similar de iabrkação Is - I1 II i ld çao em exame, está perreítamentenacíonal, A. ençao so c a nCI c apenas em ordem. o processo regular, com

Em justificativa o Ilustre autor' do sõbre ,matéria e equipamentos de tõdas as formalidades da lei, aten­;Projeto demonstrá a importância do procede.ncla ~stran!leira sem símíla- dldaa. segundo esclarecimentos for­en'lpreendimento a que está ligada. ares.naclOnals e. se ,de.~tlnam a ~plan. malldadcs da lei atendidas, segundo:fIrma aludida de grande alcance taç~ de uma llldustrlll d~ InlUo.r~. esclarecimentos fornecidos pelo Bancoeconômico nãó só no âmbito regío- por nclla. Plalra. _a econRlomla"naCldonll

d·Central e autorídades da carteira de

h•• ' , 1 _o. ....-d A sua oca zaçao no o Gran e o Comércio Exterior..,.... como no nae o...... ress........ o Sui me parece mna iniciativa muito . •Que a medld\lo pro}lostll. visa a pre- feliz, pois naquõle Estado há condí- A importação procede da &lpúbllcamiar Indústria. genuinamente brasí- ções favoráveis ao desenvolvlmenlo Democrata Alemã (Alemanha oríen­lelra com favorecimento que tem 51· dc uma Indústria de, base, como soe tal) segundo ainda informação quedo iterat!vamente conce~ldo a flr- ser a fábriea de formol em Grava- procurei testar com as autorldadesmas ccnseneres subsidiárias de em- tat 'da referida Carteira as nossas tran­prêsas alienígenas. Álém dísso seria mais uma contrí- sações ccmercíaís com- a .reterída na-

O presente projeto de Lei 59 nos bulcão para.' eorríatr o desequilfbrio ção oferecem um saldo positivo daafigura extreme de q\lalque! erva de da' economia nacional, distrIbuindo' ordem de US$400.000 (quatrocentosinconstituelonalldade e de Inlurldlcl- pelas várIas regiões do pais. estabe- mil dólares I. As condições desln opa­dade. Ao demais, ê meritório, tant-o íecímentos índustrlaís como este com ração atendem aos planos do govêr­nssím que se destina a f/lvorecer com o objetivo não s6 de evitar a co~cen. no brasüeíro e se processam em con­o beneficio !la isençllo de impostor tração de capital em somente um dlções de pagamentos uue tambémde lJ.!lportaçao e de consumo uma determinado Estado ou Região eomo satisfazem à emprêsa importadora. Osempresa brasileira que se propÕe, à também o êxodo das populaçÚs. no. juros são de G% ao ano. sôbre· o sal-:l~plantação de um tipo de indus~ tadamente dos Estados de economia do devedor. contados a lJartlr do em- COiJUSSAO DE FINAN(JAS.'[.ru~ de que m~to cnre~e o nosso eminentemente rural. - barque dos materiais. A Isenção é dePaus, - a indust.ria. qlllmlcll. -, e Ainda por último, n~rla como mats cê:c~ de CrS 200.000.0tlO (duzentos PAIIECElI DO RELATORpara fllbrlcnr um produto de Que um tator para o fortalecimento da mll.boes de cruzeiros). o que repre- 1 _ RelatfJríotambém multo se necessita, - o for- economia do E<tado do Rio Grande senta multo pouco. nnte as perpootl· O Projeto 119 3.138-65. ora. em es-moI. do Sul o qual tem sido multo sacrl- vas Imensas de desenvolvimento dao aspecto da importância econ6- ficado 'por se tratar de uma região Indústria. Sôrnente no llrlmt:lro ano tudos, vIsa a concessA.o de iSenção dahtlea do empreelJ(llmento. no que res-., em que Vredomlna a produção de ce- de seu funcionamento a Resimpla impostos de importação e de consumopeita aos reflexos desenvolvlmentis· reais e de muitos outros produtos contribuirá. com mais de três vezes o para a importação de eqUlpam!mlo~M, Já bastaria para ~ustiflcar a agro-industriais. qUMe todos sujeitos valor dl1~lsen<;lío em Imposto~ de ren. destinado 11 fabricação de formol.,dsençao. Mas htl.. ainda. outro aspec- aos rigorosos tabelamentos dos Or- da. consumo e vendas e conslgna- O referido eqUipamento será. importa­~ecto favorável, quo conceme As van- gãos federais, nem sempre autali2a- ções. do Pela emprêsa Resinas Sintéticas I~gens conslderlÍ'l;els quc o funclo- dos com - a. realidade da economIa' Esta Comissão jã dccldltl dIminuir Plásttcas S.A. - uRESINPLA", .nam!!llto da industria priporclonará. agrícola e -da. agro-Indústria do Pais. Il. UberaJ1dnde com que, no passado sedIada em POrto Alegre e com fabrl­fiO fISCO federal medIante o recolhi· t 1 d I t 1 ã d se - eoncedla' Isenção de impostos. oa em Gravata!.. no Estado da .RJomento de vultosas verbas a titulo de Inà'!>rtr~U ro~ o. ~e n~~eaç vOem es:~ Entretanto. proposições como esta, Grande do Sul.impOsto de consumo, de renda e de us t a dq U Cl)'_ d ... t' d • I têm recebido se uapolamentil, em Destinado a provocar lJnl"'la 000110-:tendas e conslmações como bem se encon ro o pon", e.,s a o a.lIa I t ddi'"'. U 1& < -ti!! ti' govémo segundo se pode depreender v r u e e as mesmas v rem ao en- mJa. de dlvlsas, pois ainda lmporta-$:1 en na Jus ca val'~ d me';sagem do SI' Presidente da. contro do Interêsse públlco, promo- mos 8.300 tonelada.s anuais de for-SJ D~de qu: 11 propos~r exr.~UI fda ~PÚb1Jca na- aberttira de. presente vendo o desenvolvimento de um dos moi, qllll.lldo a capaeldade de pm­bri~a"'~oo~l\Ci:llfC:~os~~~s n;nh~: sessão legIslativa do congress~ Na· sejtoreds ma!B impportan

ttes â~"a~con2- dução da fábrica &. ser Instalad& BerA.

....tr t i'lJ. há. Ih monal atrav~s da. qual o PreSidente nt a o palS. or es as ra"",cS. n..o de 4.800 toneladas anuais. O Pro·m~ ou a res r ~ o que se e enlafu:a & necessldade~ de o país de- vejo porque negar apolo ao projeto. jeto obteve pareceres 'favoráveis. poroP:n.ÚinifestAmo-no, assim llt'1a apro. senvolvcr, no máXimo de sue. capaot- 11 _ Parecer unanimidade, nas comlsslles da COWl-'!'ação do projeta' , • dado, a Indústria química, para que tIt\Üçlío e Justiça e de Econom!ll..

'" 1 d O ~A. D tcuro José êste setor possa acompll.Ilhar, em rU- Ante o exposto sou pela aprovação Há Inúmeros precedentes votadOlllZl ._~ a 'k 10: o, eptt mo Igual o desenvolv.!{nento Que se do projeto n~ 3.138. de 1965, com por esta CllSll e propostos MO 56

ar osa, e a r. verlfloa ~os demais l'llmos da indlÍS- apenas uma emenda, plu'a restabele- por- ela. como também pelo PoderPUEalt JlA C01dI5SÃ./I trle. naclonal. , cer a reaação orIginaI do artigo pri- !Executivo. Tem sido orientação do

A COmissão de C(JIlStJtufçAo e. Jus- Estll. preocupaçlí.o não é apenas dQ melro, o qual fica assim :redl~ldO: Govêrno incentivar, pela" isençAo de!.iça em reunião de sua Turma "B", gol'3'!no brasUelro. A Erança desen- -Art. lQ. E' concedida isençao dos dlreltos aduaneiros ... importação derealizada em 7 10 65 opinou unãni- volveu um vasto plano de desenvol- impostes de importação e de consu. eqUipamento Industrial, como o quememente; Pela' const1tuclonaÍldade e \'imento da indústria qulmlc& logo mo para. equipamento destinado à se objetiva o desenvolvJmento inm­juridlc1dade do Projeto 119 3.138-(l5. a.p6s li. elelçã? dG General De GaUI: fl\.brica de formol a ser importado por terrupto do parque Industrial brlJ.Si.

1111 forrnll do llarecer do l'elE1tor em seu primeiro mandato ainda. na 4, Resinas Sintéticas e Plásticas· S. A. lelro. Assim, várias leis têm sidot ' t nh' República. - t promulgadas ôltlmlJnlente, conc~eu.

Es lVera;n presen es os se ores Nos Estados 'Unidos da América do - Res~Pl!, com sede em 1'õr o Ale· do Isenção de imp·ostos aduaneiros I~eputados. Arruda Câmara - no NO t~ e no Japiio esta Indúsula. é gre e fabrlCll. no munlclplo de Gra- de consumo para a Importação de bensexer.clclo da Presldêncla. (oxt. 62 do tra~ada com ateri~ão especial. Na VBtaI, Estado" do ~Io Grande do Sul, de produção. principalmente no queIR. 1,). José Barbosa - Re.Jatór. R 'ssla. o último plano setenlll des- constante do certificado de autoriza· toca à possibilldade de substttulção de:PaUlo Lauro, Flor~eno Paixão, Dnar u, . 'ção n 9 318, .expedIdo em 30 de de- rt te Id ri t _~_Mendes Flávio Marc!lla Geraldo tlnou um capitulo especial a um zembro de 1964 pelo Banco Central Impo ações, que m s o o en 1\..-.Guedes' Pedro Marlio é MaUleus vasto programa de desenvolvimento da República do Brasil e licença de bástca no desenvol~to de nossll.$chmldt. • _ ~~~~~~~ q~lm.Isc:·u co;r:n~:::!g Importação emitida pela. Carteira de j;~~~d~a ;a:~mt;;:tgs.CImI o nosso ba~

BrasDia, em 'r de outubro de 1965 global. Comércio Exterior do Ban.co do Brasil A proposição vem ao encontro doI- Arruda Câ1lUl.rll. no exeroiclo da Abordando o assunto, sob o tema. S. A;,' em 11 de feverell'o de 1965, nossa politlca aduaneira. nlio Isentan-Presidência CMt. 62 do R.!.)' "A indústria qufmica na América !lob n DG-65-110-419. do a operação quanto às taxlUl:José Barbosa, Relator. Latina". a. CEP.AL. em 1962, estima Sala da Comissão de EconomIa. em aduaneiras. Clue. conforme os prec2ltc.

COMISSÃO DE ECONOMIA. em aproximadamente vinte e uma 13.10.1965. - Floriano L .. Rubim. do Direito Tributário. destinam-se ..mil e qUinhentas toneladas a.nuals a IndeIÚZllç1io pela prestação de servlçM.

l'AlIECl:R DO ULA'I'O\( prodUção brasileira de formol, para EMENDA por outro IMo, o Projeto obriga aI - 1/.c!alôrio - um consumo anual bem superlor. Os Dê-se ao Art. 19, a segulnl.e re- indl1stria brasileira. não relvlndieaudtl

. mesmo estudos provêm um aumento d ã' Isenção alguma .para Importaçlío dePor JnIcJal.lva. àM nobres Deputados anual c no consumo de formal, da oro a.ç o. ,equipamento jã fabricado no Brasil.

1;l'ntrio Maooado; e outros, da repre. dom de 8 mil toneladas, o que im- Art. 1~ 1l: concedl~a isenção dos ·l!:ste, conforme ae veri!ica pela ~xpo­sentação .40 Rio Qrande do Sul, o llort.a em asalnalllr a eXilltência de impostos de impotlaçao e de consumo siçáo de motivos que acompanha a.

i presente projeto Visa a Isentar de imo 'um deflclt carla vez Maior. se medl- para equipamento destinado à fábrica. .lll"oposlçlJ.o serl\, IIQ\li mesmo a.dn,""'­~o,sto d. lmpo1'tafll.o e dlf e<lMIll1h"l, dll.'J urgentes não forem tmnadas para de :formoi, n. ser Importa.do P01' :Re. do. A prótecil.o da lsem;lío. pÓI'l,omt .

Novembro de 1965 9863DIA,RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se'ção' I)

-residentes ou domicilindas,'no Brasil,será cobrado, no exerclclo financeirode 1966, de aeõrdo com a seguinte ta-bela: .

Classes

PROJETON.Ç 3 .196-C, de.1965

Sábado 20

(PROJETO NQ 3. 19B-B. DE 1965,EMENO~DO PELO SENADO) ,

: (As Comissões de Constituição eJustiça, 11' Econom1a' e de Finanças).

O .congresso Nacional decreta:Art. 19,O impõsto progressívQ. de­

vido anualmente pflas pessoas flslCas

rlIÔmente se destina. ao equipamento Art. '19 'Os Impostos de que tratam uma s6 vez, o pagamento do débitoainda não fabricado no Bruil, e que 08 artigos números 10. 12 e 13 da. Lei fiscal que deveria ter sido liquidadoatende, mais 'uma. vez, 08 .bons pre- n9 4.506, de 30 de novembro de 1964, antes de,17 de julho de 1964, gozaráeeltos de defesa da. indústria nacional descontados e retidos mensalmente da. redução de 50% (cínquenta pore afina perfeitamente com as reeo- pelas fontes pagadoras, poderão ser cento) da ímportãncía das multas de-mendações do Conselho de Polít-lci de renda líquida AlIquotas recolhidos aos cofres 'públicos, a juizo vidas, bem como ficará dispensado da.Aduaneira. Cr$ 1.000 do Ministro' da.. Fazenda, dentro do correção monetária da. valor do crê-

Sob, o ângulo do Direito Fiscal, o Até .,., •..•......•....•. " 1,500 Isento trimestre seguinte ao mês a. que cor- dito da União, desde a sua constitutçãonão recolhimento Imediatô dos ímpos- Entre 1.501 e 1.800 3%, responder." , até a.respectlva liquidação.to, de que trata a Isenção, será farta- Entre 1.801 e 2.400 6% Art. 89 Ficam Isentos do impôstÇJ a Art. 14. Nó cálculo da correçãomente recompensado, econômícamente, Entre 2.401 e 3.300 8% que se' refere o art,,'19 da Lei número monetária. dos débitos fiscais ante-com 'a. instalação de importante in- Entre 3.301 e 4.800 12% 3.470, de 28 de novembro de 1958, os rtores à 'Lef n9 4.357, de 16 de julhOdústrla químíca de base, e, flnanceira- Entre 4.801 e 6.600' 16% lucros decorrentes da. venda de pro- de 1964,a atualização do valor do cré-:;n~b~~T :.ul~~~; ?;;~g~~~aCOp~r~u~ Entre · -6.601 e 9.000 20% ~~ijed~~~~~~~árjla. t~~~1~~e~~~, dito da União será feita a. partir de

Entre·.......... 9.001 e 12.000 25% a,' - 17 de julho de 1964.fisco nacional. Já a pàrtlr do 39 ano, Entre 12.001 e 18,000 30% cluída e aprovada pela competente § 19 Quando o débito fiscal resultardo inicio do funcionamento da fábrica Entre .. : 18.001 e 24.000 35% .autorídade, se a respectiva transferên- de decisão de instância: superior que

rdeeCOlfhore?,1°ols' saeguREintSeIsNPimLpAostposa;;.sai·á a Entre 24,001 e 36.000 40% fCôla.r cdoentrdairt'ealdtaosdespoôbrl'se d~ tPrraonPsrc'ioerrda,\ddOe houver modificado' dec1isão de primei-• E t 36.001 e 48.000 45'7< '"' ra ínstãncla ravoràve ao contribuiu-

,, ".Cr$ n re .....:.... '8 001 5001 O prazo de 5 (cinco) anos, contado da t f Id to ld dI mpõsto so'br'e Vendas e ~ Acima de .. . 'o data de aquisição' ou de inicio' da e, pro er a por au n a e compe-

tente, o cálculo da, correção monetá­Consignações .;-:.... 597.388.000-, § 19 O ímpõsto ~ calculado em cada construção do ímóvel. ria rar-se-ã, observado o disposto nes-

ImpOsto de Renda .... 415,712.000 classe sõbre a porção de renda com- 'Parágrafo único. A Isenção de que te artigo, mediante a exclusão do-pe-Impõsto sôbre o oon- preendlda nos respectivos limites, des- trata este artigo beneficia somente o ríodo ,llhterior, à data I em que tiver

sumo . 750.000,000 pre:;:,ada a fração de renda inferior a máximo de 2 (dúas): operações de sido notificada ou comunicada ao de----- - Cr$ 1.000 (um mil cruzeírosr ; venda, de p!:omessa de venda, de ces- vedor a última ,decisão.

T O T A L . 1 '763 100 000 ,- . são de olreltos ou equivalente, reali·, • •• . . • •• • ,. § 29 O Impõsto progressivo é, asa· zades pelo mesmo aüenante em cada § 29 Em se tratando de auías de re-

O incentivo ' Indústria químlca 1 pendentes a v- ..~ ma das, parce ,as corres ano civil. cointmento. declarações e outros dõ-

nacional vem sendo preocupação de cada classe. . 't 99 O . pô t d t . t cumentos indispensáveis ao càlcuto de. todos os governos. Na última -Mell- § 39:A partir do exercício rmancerro .Ar. .!m ~ o e que ra a o trlb to dícl I Iíd dsagem que o Exmo. Sr. Presldellle d 1967 o ímpôsto de que trata, êste llrt. '79 da LeI 119 3,.470. de 28 de no" U s, a ciona s ou .pena I a es,

e b d 1958 f d Id apresentados dentro do prazo legal àsda República encaminhou ao CO:1- artigo 'será atualizado, anualmente, ve~ 1'0 e . ' ica re UZ .0 para repartlções,'arrecadadoras ou Iancado-~resso Nacional. quando da abertura em função de coeficientes de correção 101{, .(dez por. centoi . " ras, a. correção monetária, observadod.. Sessão Legislativa. em curso, na monetária. -estabelecidos pelo conse- Parágrafo Ul1ICO. A p.essoa flsica (1 disposto neste artigo. começará aparte lU:~ Diretrizes' da. Ação 00- lho Nacional 'de Economia na contor- poªer~ optar. pela 1nclus,ao,. em sua partir da data em que tais elementosvemamental em 1965 - Retomada do midade da Lei n9 4.506 de 30 de no- declaração anual de rendimentos, dos básicos, após o exame procedido pelaDesenvolvimento - pág;: nv 115 - b de 1984' lucros apurados na venda. em cada ,

- 1" I veAmrtro 29 As Iln'pOI·(a'ncI·u,".cxpl·essas ano, d,e 'até 3 (três) propriedades .imo- repartição competente, forem coloca-Sua Exce enc a 'licentua a adoção de blllá d ti das fins d dos ti disposição dos contribuintes.Uma política de íncentívos a indústria na legislação do impõsto de renda em , rIas.' es n!l a resi en- 'medtsnts intimação para o pagamentoquímlea, Verdadeiro marco no atual r ' d mínimo de isencáo sstabe- cíaís, rícandc dispensado, nesse caso, d ti d 'estágio , economia brasileira. E. i~~a~opa~a a tríbutaçâo dá renda ll-' do .ímpôsto referid!'. neste artígo, 'des- o respee vo ébito. ,entre out s medidas, retere-se Sua quída ·perceblda. pelas pessoas rísrcas, de que no respectivo instrumento de § 39 QUll:n~o se tratar de lanÇ'l\men­Excelllncl à' concessão de facilidades serão atualizadas, anualmente. de alienação conste expressamente o .fa- to I< ex OHICIO" ou' de cobrança suple-

, t ã di' d disposto IIQ art 19 to. . . mentar.va correção monetária, obser-para a impor ac o e equ pamentos acor o. com o ~, " :: Art, 10,_ Nenhum processo fiscal vaoo o disposto neste artigo, será reí-com êsse objctlvo. Art. 39 A partír do exercícío fínan- será Instaurado ali iniciado contra ta a partir de 19.de janeiro do ano

- Ir - Parecer celro de 1966, inclusive, o abatimento pessoa fisica por falta ou inexatidão seguint~ ao exercido financeiro a queTendo em vista. as ,considerações de encargos de familia será c,arculado de declaração de rendimentos, com co~responder o tributo devido. ' .

emitidas no Relatório acima, concluo à. razao ela míltade da .i!Upol-tância do base em declara~ão (le bens apresen-lJor parecer favorável ao' Projeto limite minimo de lsençao do Impôsto tada pelOs contribuintes, até 30 de I 49 Para os efeitos de correção mo-'

. I t cõnJuge e ' netária não constituem tributos osn9 ,a,13S-65. pro;;-ress.vo ,para o..,.gy ro. d' abril de 1966. às repartições do Impõsto empr,éstlmos~, públicos 'compulsórl'os cSala das' Sessões da Comissão de de Id~ntICa ImportânCIa pala ca a um de renda. à Superlnt'endéncla da Moe-

Finanças, em 1'7, de novembro de' 1965. dos filhos ou dependentes. da. e do Crédito (SUMOC) e ao Ban- as contribuições obrigatórias para o...:..: Wilson Clledid, Relator. Parágrafo único. Para efeito do co Central da República do Brasil. Plano Nacional' de Educação .

• PARECER )lA COMISSÃO abatimento de encargos dc familia, § 19 As declarações de bens apl'e- Art. 15. Nãcl são passlveis de cor­observar-se-á, em relação a todos os sentadas nos exerclclos de 1963, 1964 reção morietária. do I'cspectlvo valor,

A_ Comissão de Finanças, em sua contribuintes, ~ndístintamcnte, o dls- e 1965,poderão ser 'retificadas até 30 nem poderão ultrapassar, na sua to- ,48" Reunião Ordinária, realizada em posto no art. 44 da Lei nq 4.242, de de abril de 1966,independente de qual- talldade, de 30% <trinta por cento')17 de novembro de 1965. sob a presi- 17 de julho de 1963. . quer'pcnalldade ou ação fiscaL da Importância inicial da divida, asdencla do Senhor Vasco Filho, e pro- , _ " • '. § 29 Nos mesmos' prazo e condiÇÕes, multas moratórlas, Inclusive os juros

'sentes os Senhores Flores. Soares. Art. 49 Os contrI~U1nte~,n~o serâ~ Clxados no parágl'llfo anteriOr, poderão de mora, aCl'escidos aos' débitos re-Athlé Coury, ll:dison Garcia, Hegel obrigados a recolher Iml?oltànclas. cor, ser entregues às ,cielegac!ias do impõs- sultantes da falta de recolhimentoMorhy, Ezequlas Costa. Costa LIma, respondentes a exe~cicloS anterIOres, to de 'renda as declarações, ainda não dos tributos. adicionais e penalidades.·Rubem Alves. Orlando Bérroll. relativas a: ~ apresentadas e referentes aos citados dentro dos prazos legais.Gayoso e Almendra. Ary Alcân:ara, aI empréstimo público de .emergên- exerclclos. . Art. 16: O disposto' IIOS nrtlgoc 13,Raul ·de Góes. Hélcio Maghell7.o.ni,' 9 4 069 d ~PlInio Costa Wilson Chedid Mãrio cla, a 9ue se refere' ~ Lei n , ,e, Art. 11. As repartições lançádlras 1~ e .15 aplica-se às contribuições de-Covas fi ozinam Coelho opina· púr 11 de Junho tde 1962. I 6' d que do impõsto de renda poderão instituir '-'Idas pOãr empregados e. por empre-

, "bl emprés imo compu S no e serv'l . I d R 't d P "'adores s Instl"tuJ'ço"es de prevl'de"ncl'nunanlmiciade, de acôrdo comIa pa-. t L' 9 4 242 d 17 de julho ço ,~peCla e. egls 1'0 ,as .es- , 'I ~'recer do Relator Deputado Wllson tra <l 6~' el n . , e soas FlSlca;;, contnbulntes desse Im-, sOCla .Ched1d. pela' ap~ovação do Projeto de;9 di' 1 a' reapare1hameI'J- põsto. nl:! qual serão Insoritas as pes- ,Mt. 17. A restituição de qualquern7 3.138-65, que "Isert~ de-lmporta- tocec:nô~i~: lq~~ ~e 'referem as Leis 'soas fis!cas o~rig~das a apresentar receIta. da U~ião, descontada ou re­çao c de consumo eqUIpamento para Q d '6 d bro de 1951 declaraçao de lendlmentos e de bens. colhida a maIor, será efetuada, me­

,produção' de form~l a ser importado n \;41\73e ~ '" ~6 n~vep1ovembr de 'r 19 'As pessoas físlces inscritar no diante anulação da respectiva receitalJor Resinas Sil}téticas' e Plásticas SOA. e 11. • ,e e n o Regls~!:o,de·que trata éste-artlgo apr~- pela ~utoridade inc~bida de'1Jromo)- "RESINPU", com s~de em l?õrto 19~~, adicional de renda daS pessoas sentai ao, a?Ualment~, sua declaraçao ver a cobrança originaria, a q~al, el?­Alegre e fábrica em Gravatal :Estado j Id' d t t as Leis nil- de rendimentos du.lante o mes de despacho expresso, reconhecera o dl­do Rio Grande do súl" , ' ~ ur. Ica~, 86~ q~e Ja gm setembro de abril, .,·essnlvados os casos previstos I'eito credit6rlo contra a Fazenda Na-

Sala das Sessões da 'Comissão d.e ~~~~s3.470, 'de e28 dee novembro de no artlg? 32 da Lei n9 4.154, de 28 de elonal ~ autorizará a ,e~tregl!: da im-Finanças. em 17 de n~vembro de 196,n. 1958. e 3.850,' de 18 de dezembro de nove~blo de,1962, _ portânCla considerada. mdeVIda..,- Deputado Vaseo Fl!/IO. no exerclclO l~(iO: ' m!põ~t AJ rep~tlçoeds 1,!1nça4~rbas. 110 f l' Quando 'I! importância a serda Presidência. - Deputado Wll.1On ' o e ren a po ema es... e,.cer restituíd fô I CJ $Chedid Relator ' el adicional da proteção ,à fam!lla, esoala para a entrega ou remessa pos- 5 000 OO~ (f 5uper.f~_ a dr .......

" a que se refere o Decreto-lei nq 3.200, tal. das declaraçõcs das pessoas flslcas .. c nco ml oes e ,cruzel-de 19 de abrIJ de 1941': ,. domicllladas na sua Jurisdição, obser- ,1'08); deverá o respectiv,o pr~cesso, de-

. " vados os prazos previstos no~parágra- pois, de efetuada .a r;stItulçao, ser en--, Art. 59 A:fl I?essoas flSlcas, !C;'llden- Co anterior e as instruções que forem cammhado I ti Dlreçao-~eral da !i'!!-­

te. ou domlcilJadas em terrltono. na- baixadas pelo Diretor do lmpôsto de renda Nacional, para fms ,de revlsao,- clOnal; que deolarem rendimentos pro- Renda do despacho proferido pela autOridade

Emenda 'do Senado ao Projeto !!li- venientes de io.ntes sit~adas ,no es- § 3q' Até o úH.imo dia útll do mes de primeira fllStância.1IIero 3.195-B, de 1005. da Câmara rangeil'?, poderao dedUZIr dI! ImpOsto de março ae cada ano é facultado à . § 29 Nos casos de que Jrata o pa­li ó De))111(J.t1(J3, flue altera a leqis- progresslVo. calculado de acordo <;om pessoa flsica antecipar ll. entrega da lág~a!o anterior, o pagamento da res-IliGá') sôbre o 111lpôstO de r~ll'lc. e o al·t. 19, Importância em, cl'uzelros sua declaração 'de rendimentos' tlt\lIçao de receita será classülcadoi!à , ,:nao \J~m lll'ene/as. '- fquivaiente ao ImpÔSto de renda co- , . em conta de responsáveis, a débito dos

brado pela nação de origem daqueles Ayt. 12. FICam cance~ado~ quaIsquer beneflcio.Jios, até que seja anotada a.rendimentos, desde que haja reclprocl~ d~bltOS ou c..0branças fIScaIS de valor competente decisão do Diretor-Geraldade' de tratamento em relação aos ol~ginário nao s\lperlor a <?rs. 2( DOO da Fazenda Nacional. ,rendimentos produzidos no Brasil. (vmte mIl, cruzeIros) ,d~cOlÍ lnte~ do § 39 Ficam revogadas as disposíçõm

. ". não recolhImento do tl"I~Utc, adlc!o7 do art. 39 e seus parágrafos, da Lei n9Art. 69 O, IUlPÔSto de que ti ata o ~als e militas, que deveriam ter SIdo 4.155 de 28 de novembro d 1962

art, 29 da Lei n9 1.474. de 26 de no- lIquidados até 17 ,de julho de 1964.' e .vembro de ,1951, fica reduzido para Art. 13. O contribuinte que. até o § 49 Para os efeitos dêste artigo, o'15% (q';,ln~e ,por cento). dia 31 de janeiro de 1966, efet.u:r, de regime 'conJábll fiscal da 'receita será

9864 Sábado 20 DlAmo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção '1) Novembro de 1965·i

N9 'J

11 emenda n9 22 de

converter em renda tributária daUnião a outra metade.

I 39 Sob as mesmas condições 11prazos estabelecidos no parágrafo an­terior. depois de 81 de outubro de1966, será liberado 11:: (um terço) dlloimportância do "Dcpóslto de Inves­tímento", a que se refere o ilttlgo 91da Lei 119 3.470, de 28 de ncvembrode 1958, convertendo-se em rer da dlloUnião 08 remanescentes 2/3 (dollltérços) ",

N9 6

corresponde e emenda 11' 18 daPlenárloe subemenda WPE-CF).

Ao art. lO,Dê-se a. seguinte redação ao art. 10

do projeto:..Art. ~O. As declarações da bens

apresentadas nos exercícíos fLancel­ros de 1963. 10G4 o 1965 às repartlçõesdo Impõsto de rendI' e li suneríntea­.lIéncJn dll. Moeda e .cc Crédito •..•. ,(SUMOCI, poderão ser rct1ficados até:lO de abril de 19iiG, pal'a efelto- dainclusão de valores. bens e depôsí­tos.

~ 1~ A retUlcação de que trata.õste artigo será feita' medJante 1\ In­cíusão dos referidos VllIOl'CS, bens edepósitos na declaração de bens re­lntíva no exercíclo rínanceí, .• de 1900.

I 29 No exercicio de 1!l6e será. per­mitida, excepcionalmente, IV apresen­tação do de(JJar~áo de bens pelupessoas flslcl!S não obrigadas 1\ apre~sentllção de declaração de nndimen-to.~. J

§ 3q Com base nas decllU'açõcs d.bens a que se refere l!llte aTtigo, oaoserá permitido em relação I10S exer­cIcios de lllll3, 1004, 1965

1e 1966:

a I Instaurar processo-de lançamen­t<> "ex of!lcio" por inexatidão ou fal­ta de declaração de rendImentos:

IJ) proceder 11 lançamentos, de qual~qucr espécie para cobrança de Impôs-to de renda e adicionais: .

c) exigir comprovação da origemdaqueles valores. bens e depósitos; ,

dI aplicar penalidades, de qualqutl1'nat.ureza.

§ 49 Quando se tratar de valore..bens e depósltos mantidas no estran~gelro. os benefícios estabelecidos nestllartigo llcam condlcionndos 11 obriga­ção da pessoa fisica transferir pam oBrasil, até 31 de outllbro de 1986 01minimo de 70% (setenta por cenio~dos aludidos valores, bens ou dep6sl-tos". •

(CorrespondePlenáriol.

Ao art. 14.

I - Dê-se ao "caput" do art. 14 ..seguinte redaçáo:

"Art. 14. No cálculo da correçãomonetária, a atualização do valor docrédi~ da União será fello. a partirdo vencimento do trimestre clvU emque deveriam ter sido liquidados osdébitos fiscais, exclulcJo o perlodo an-

I terior a 17 de jUlho de 1964".TI - Acrescente-se o se:l'Jinte pará­

l-CPE grafo:". 59 Nos casos dt. rec.amações.

recursos li ações, a garantia da Ins­tância. J:IlI8 esferas administrativas 11jUdicial. poderá ser feita. a juizo doautor, pelo valor orIginal do débitoquestIonado"•

.N' 8

CCorresponde â emenda ll' 24 dllPlenário) •

Ao art. 16.Dê-se .. seguinte l'edaçl\o ao art

16: •..Art. 16, O disposto uos flrt1"os 13 '

14 e 15 aplica-se às contribuições de~vidas por empregados. trabalhadoresflutõnomos ou avulsos, profissionaisliberais li empregadores às instltuJçõesde previdência e assistência social".

senta) dias contado da data da peti­ção ínícraí ou quando determinada asua suspensão por Tribunal imediata­mente superior.

Art. 33 O Poder Executivo regula­mentarà esta Lei, concolídando tôda alegislação do ímpôsto de renda e pro­ventos de qualquer natureea,

AJ't. 34 Esta Let eutra oln vigor nadata de sua publícaçáo•. salvo .os dís­positivos que modIficam -as a1!quot~

dos Impostos, os quais. vigorarão 11partir de lI! de janeiro .(\e,1986•.

Art. 3ll Revogam-se 'as' dIspósiçõesem con trárfo, . ~.

ComlssÍlo de Redllçãó. 25 de 'outu­bro de 1065. - lI[eáeirOs Neto, PresI­dente. - Augusto NováiS;Relatór. -Eurico lUbeiro. . , .

Emendas do Senado ao Projelo de Le!do. Clllllara que -uer« a legislâçáodo inmõsto de renân, e dá outrasprol,idéncias. .

o de gestã,o. qualq.ier que seja o anoIuuando nao Importarem em modtn­'a respecüva cobrauça . caçao do capital sccínt ou da remu-

I 5q A restituição de renillL\ extín- neraçao do. sócios ou dtretores, bemtas será efetuada com O~ recursos como os mstrumentris ele elevação doda3 dotações consignadas no Orça- capltal de Iírrnas e socledades pro­mento da Despesa da. União. desde que movIda ele conrormldade com o artí­nfio exista receita a anular. ;:::0 3" da Lei nQ 4,357, el,,! 16 de julho

• 69 As despesas previstas no i 5" de 19tH.terão, no Tribunal de Contas, rcgís- Ar!. 26. Salvo ?m casos excepeío-tro posterior. naís ou naqueles em que a lei ímpo-

! 79 As dísposíções dêste artigo apll- nhn, expücítamente, esta condição,esm-se também. aOR pedidos de restí- nao s~rá eXIgido o reccnnecímento detulção apresentadcs às repartdções ar- tirmas em peLlçõm dirigidas à !l.c>mi­rccadaôoras, até 1\ ôa~a desta Lel , uístração jiubtlen, podendo, todavia, a

re):nrtlç1Jo rcquerlda quando tiver dú-Art. 18 A pari;l~ do exêrcícío de vida sõbre a autf'niJcldade da assina­

1ll66! inclusive, o, orçamento Ge!'al da .tttra do requerente ou quando a pro­Uniao COI'..s.lcn~ra rubrica pr6prl.a p~. vldêncl~ servír ao resguarde do slgi­rn c01!t~bill29.çao das importânCias d~ 10, exigir antes da deelsão tinat acorreçao monetária prevista no art, 7 apresentaçâc de prova de identidadeda Lei u" 4.357, de 16 de Junho de do requerente

1964. .-Art. 19 Na devolução de depó14tos. Art. 27. A subscrtção .enmputsôrtu

n importância da correção monetária. ou o depósito a qll" /'1' refere n Leidi; que trata o § 3~ do art. 79 da Lei n9 4.621, de 30 de abril de 1965, nãon~ 4.357, de 16 de julhu de 1964, obe- íncídírâo sõbre 11. rcmuneracêo do tra- NYdQClll'Ó. também 110 que dispõe o art. balho correspaadente aos meses de (Correspomlc a emenda n q lO de17. novembro e dezembro elo corrente ano .. Plenárlol.

Art. 20 O disposto no art. 57 da Lei Arfo 28. O valor dos bens imóveis,n9 4.506. de 30 de novembre de 1964, para eíclto da eorreção monetárla de A ementa:apücam-so à.~ hípótases previstas no !Jlle trata o art. 3Q ria L?l n9 4.357. de Dê-se a seguínte rednç~o 11 emen-art. 84 ua mesma lei e nos 81'tS, .54 16 üe Julho de .1964, poderá sofrer ta do projeto:c 55 ela Lei n9 4.728. de 14 de julho uma reducüo, a critério do eontríbuín- "Altera 11 legislação do ÍDlpOsto delle 1965, alcançando 05 casos em dis- ~e, na mesma proporção existente renda, adota diversas medidas decessão, entre o salMlo-mllllmo da região onde

&le.8 esuverem situados e o maior sa- ordem .fiscal e fazendarla, e dá outrasArt. 21 A partir óo e~:erc~cYI 11nan- l!lrio-mlnJmo do Pais. ,providências".

celro de 1.967. Inclusive, 05 lltulos de Lrt. 29. Os favores fiscais enume- N9 :lInvest.lmentOS, ~epresentedos pelos re- rados no Drt. 3~ da Lei n~ 4.663, de (Correspondente 11 emcM n' 11 decllJos de recolhimento do empréstimo 3 ele junho õc 1965, serão concedidos Plenário).compu!sórlo de que trata o art. 72 também no e~erciclo fInanceIro deda LeI ;t9 4.242. ,de 17 ~e julho de 1967 às emprésas industriais e comer- A;·§ ~~r~~ nrt. 19,1963, terao poder hberatóTlO, para fIns claIs contribuintes do Impõsto de con-de pagamento dos impostos federais sumó ou do lmpósto de vendas e con- Onde se lê:devldos pelo subscritor compulsória. s1gna~Oe..s, que sstJsflzerem. cumulati-

Parágrafo único 0- Ministro da Fa- vamente, as seguintes condições: ". " o Impôsto de que trata êSte ar-lwuda baixará instruçóes, li. partir de 1 - Demonstrlll'em, que djU'ante o Ugo ... ": ~I? di! janeiro de 1966, sôllre a liquida- llno de 1!l58, tlvcl'nm 11m aumento de Leia-se:tão ou resgate dos Titulas ele lnvcs- quanllclade dos mercadorias vendIdas M. •• os limites das classes de ren-tlmento a que se reterem os arts. 72 igual. ou superior a 5% (cinco pore 73 da Lei n9 4,242, de 17 de julho cento), em relação ao ano de 1965; da llq~idll. de que trata êste arti·de 1963. podendo estabelecer priorl- TI _ Domontstrarem. que não au- fIO ... N9 3tl~de para os credores do respectivo mentaram os preços da., mercadoriaempréstimo compulsório, Da subscri- vendidas no mercado interno durau- (Correspondente à emenda n' 11 deção. em lugar da Unifio, de novllS te o lIno de 1966. em mais'de 10% Plenário).emlssôes de caplto.l feita.s p<lT soeie- (dez por cento) sObre os preços vi- 2. Parte.dades de economia mista. gentes em 31 dc dezembro de 1965. Ao art. 2'.

Art. 22 Poderá s~r deduzida do Im- Pllrágnrlo tlnlco O limite de 10% Acrescente-se no art. 2", in fine.põsto de renda dev.d opclll.S pes.~oll.S fl- (d(,z por cento), de que trata o item o seguinte:alCM ou juridicas, nos exerclcios de II acima. ficará TeduzJdo a li% (cinco M... apllcando-§e aos demais CASOS1966 a 1968, a Impor~ncia efetivamen- por centoI para as emprêsas que, no A norma estabelecida nO art. 39 date Ilpl1end~ na aqUlslqão de cota 50- periodo de 28 de fevereiro a 31 de de- Lei n9 4.500, de 3lJ de novembro deela] ou nC)tlO de socledad!!, ~\ljos bens zembro de 1965. tIverem aumentado 1964".IDealizados nos Estados do R,o Grande seus preços em n1vc1 superIor a 15% N9 4do 8ul, Santa Catarina. e Paraná, te- (quinze por cento) !lOS preços vigen-nnam sido· dcstrulCos pela.~ cnchentes, ter em 28 '1e feverell'o de 1985. (Corresponde à emenda n' 13 denevadas OU geadas, ocurrldM nos me- Art. 30 Nos exerciclos financeiros PlenArlol.lii~S de agOsto e setembro de 1965.. de 1966e 1!l67, o Impósto de que trata Ao art. 39.

ParágTnfo único - A dedução de,O art. 37 ela Lei n' 4.508, de :la de no-, Acres~ente-se ao art. '39 o seguinteqUo trata êste artigo fica snjelta à vembl'o de 1964, será cobrada· na base parâ"rafu que será o 29 passando o1'isca1izaçl\o posterlor. de 2:l% (vinte e três por ce~to) das atuai parâgrafo único s. 't9'

emprêllas industriais li comecclaIs, con- "§ , d' t d. Art. 23 No eXCl"lllclo financeiro de trlbuintes cIo impOsto de consumo ou 2' E equipara o, para o os os

1966 s. tabellL constlU1te do art. 10 da do Impôsto de vendas e conslgp-sções. efeitos legais relativamente ao impôs­Lei n9 4.500, de 80 de novembro de que atenderem ás seguintes condições: to de renda. aos filhos legltimos, le-1964 sem a sEguinte: . gltlmados, naturais reconhecIdos e

, I - Alnlb no ano dI!' 1!lB5, tenham adotivos, o menor. pobre, que o con-Aié CI'$ 125.000 mensais Isento ao disposto no Item lU do art. 29 trlbulnt~ crie 11 eduque".Entre Cr$ 125,001 ti Cr$ 300,000 da LeI" n9 4.663, di! 3 de junho de 1965; Nq 5

mensais 3% Ir - No ano de 1966, satisfIzeremEntre Cr$ 300.Ml 11 Cr$ 600.000 o 1llsposto no item n do artIgo an- <corresponde li; emenda n

q

mensais 5% • terJor. - CP).Art. 31 Para os eleItos do art. 40 Ao art, 4'.

Acima de Cr$ 600.000 mensais 10% da Lei n" 4.357, de 16 de julho de Acrescente-se os seguintes parágra-Art. 24. Ficam Isentos do impOsto 1964, equipai'a-se ao de bacharel em fos:

de renda 08 proventos e as penslíes, ciências contábeis o diploma de téc- "Art. 49 • , • . ...••..••••••••••••concedidos de acOrdo com os Decretos- nlco em contabnildade. desde que o I l' Excluem-se do disposto na a!f­leis números 8.794 li 8.7115, ambos de ca..,dldllt6 jlrove contar mais .de li nea "d" os débitos regularmente no­23 de janeIro de 11146, a Lei n9 2.579, (c\Oeo) anos de efetivo exercício na tlflcados até 30 de junho de 1966.Cle 23 de agOsto de 11)55, em deoor- profissão. mecllante certldll.o fomeclda • 29 A Ilrmll ou socledad" que atérêncla de reformll8 ou falecimentos de pelos Conselhos de ContabUldade. OU 31 de outubro de 1966 náo requerer, àex-combatentes da 1l'.E.:a. seja aprovado em exame de suflclen~ Comlsslio de Investimentos, a ap!fca-

Art, 28. Excluem-se da alinea "ao" ela da. disciplina. de Revlsã!' e Perl- çio OU liberação das importâncIas cor­ão parf\Krafo 1l»!'Jo do art. 125 do clas ContábeIs, respondentes aos "Certi!lcados. deDecreto-lei nq 6,844. de 23 de setem- Art, 32. Fica l'evogado o art. 39 da EquJpamento" ou aos "Dep6sltos debro de 1943, com a redaçáo dada pelo Lei n? 4.357, de 36 dI' julho de l!l(l4, Gal·antla... de ,ue tratam os Decrc­art. 19 do Decreto-lei nq 9.40'1. de 27 cesSflndo os e!f'itos da medida llmi- tos-leis n9s. 6.224 e 6.225, de 24 dede junho de 1946, ns alterações de nar concedida em mundado de segu- janeiro de 1944, receberá livrementecontratos ou Ntatut.o.s llOOials e a.s atas rança contra a Faz~nda Nacioual," metade daquelas Importâncias, de­de assembléias. aera1ll de acionistas, após o decurSl> do prlJ,w de 60 (!-iN!:....'f«tdo 80 autul'idade fiscal, nesse easo,

S!bado 20IE===::

- DIARIO DO CONcmUéõ.~ f{ÂCfONAt.: (Seçlo Ir

l{(' • lhimento do Impõsto ou pedido de cados nos balanços .dos últimos Id taq IsençlW. conforme o caso. certificado, (cinco) anos.

(Correapon e a des ue de Plená- expedido pela Comissão- Nacional de t 2.' A importância da correçãorio). _'.! EstimUlosà Estabillzação de Preços monetária do custo de aquisição ou

Ao, art. 2. I XCONEP). atestando a observância do de plantio dos recursos florestais IIX-SUprima-se éste artigo. disposto nas alíneas "a U e "b" do piorados pelas' emprêsas será man-

ti'. - tida obrígatõríamente na emprêsa, emN9 10 ' conta do passivo não exigivel, deven-,

. § 69 Se a emprêsa, após a apre- do ainda figurar-destacadamente em<corresponde ~ emenda n9 2':- cPm sentação de SJlll declaração ~e renui- seu ativo em conta especíal."

-.OF). mentos referente ao exercício nnan- •Ao art. 23. . cetro de' 1966. renunciar ao cumpri- N.'!' 16

b t t- mente do programa que deveria ob- (corresponde A emenda n,9 6

eu si ua-se a tabela constante do servar até 31 de dezembro do mes- CPE-CI'J. tiart. 23 pela seguinte: mo, ano. fica~'á' sujeita ao Imposto,

"Até Cr$ '125.000 mensais _ isento. enumerado nos Itens I. II e III do Onde couber.Entre Cr$ 125.001 e Cr$ 250.000 3% § 29, pelas taxas' normais, com o Acrescente-se:Entre crs 250.'J<l1 e_Cr$ 450.000 5% 'acréscimo 1e mutta.anoratõría exígí-Entre Cr$ 450.001 e Cr$ 650.000 8% veI A raZÂÓ de 3% (três por cento) ao "Art. O artigo 58 .da Lei nú-

Entre crs 650.001 e Cr$ 1.000.00J 10% mês. sem ,rejuízo da correção mone- mero 4,728. de 14 de ~ulllo de 191i5,i tária dos débitos. passa. a vigorar com a scguínte roda-Ac ma de Cr$ 1.000.000 mensais 12% ção:

, § 79 Se a empresa deixar de cum-' .N9 lL prlr o programa da Comlssão.Nacio- "Art. 58. Na emissão de ações, as

nal de ,.·tf I • ,.·t b'l' .' d importâncias recebidas dos subscrito-(Oorresponde à subemenda CrE-OF, ""'. mu os R "'" a uizaçao e res lÍ_ titulo de ágio não serão CU/I-

A emenda n' 26 de plenário). Preços (CONEP) sem renuncia" d d t ti>Ao Art. 30. pressamente ao compromisso assumi- si lerda as como jre!1d~imen o ttritlbul d-

do; ficará sujeita .tamb ' às sanções ve a pessoa un ICR. cons unoDê-se a seguinte redação ao art. 30 legats an1ic~'1eis aos casos ~2 evíden- obrígatõríamente rrverva específica.

do projeto:' enquanto não forem incorporadas aote intuito de fraude. além do paga- capital da sociedade. ' .

"Ark,3'J. No exercícío finanCeiro mento do impõsto pelas taxas nor- § 1." Nãb sofrerão nova trtbutncãode 1967'o ímpõsto de que trata o art. mais"., na. declaração de pessoa Iísíca, eu37' da. Lei n9 4.500, de 30 de novem- N,9 12 na fonte. os aumentos de capital dasbro de 1964, será cobrado à razão de (corresponde à emenda n.' 3 _ pessoal 'jurldlcas mediante a utüt-23% (vinte e três por cento) -das em- CPE _ CF). zação elas' importâncias - recebidaspresas uíndustríaís e comerciais, con- Acrescente-se, -ju, fine, a seguinte a titulo de ágio, quando realizados,tríbuíntes do impõsto de consumo ou expressão: ' nos têrmos dêste artigo, pOI"' socíe-do ímpõsto de vendas e consignações, dades MS quais' sejam as referídasqu~ duzante' O ano clv.i! de 1966 aa- ".-.. -prestado perante o Depnrta- pessoas Tíslcas acionistas, bem comotlsfizerem o disposto no item II do ar- mento Adrnínístrattvo do Serviço Pú- as novas dtstnbuídas em virtude da-tigo anterior.' blleo." • : queles aumentos de capltal , .

.!l- 19 ,As ernprêsas mencionadas N,Q 13 § 2.Q As quantias relativas aos au-neste _ar.tigo que tenham aderido ao (corresponde à emenda n.9 28 de mentes de. capita! das _pessoas jurí-programa- de contencâotíe preços ex- Plenário). dicas, mediante a utílízacâc de acrés-presso na portaria. Interministerial 1)9 elmos do valor do ativo decorrentes71. de 26 de 'fevereiro de 1965, gozarão, Ao art. 33,' de aumentos de capital realizados nos110 exercícío rmancctro de 19ÜG. dos Inclua-se, após a palavra Executivo: têrmos dêste artigo por sociedadesIavores Ilscaís ' enumerados :10 § 29, "... dentro de 90 '<noventa) das quais sejam acíonístas, não so-desde que observem as-seguíntea con- dias ..... rrerão nova 'tributação."díções: N.9 14 N,9 17

a) assumam, perante a Comíssao (corresponde _~à emenda, n.9 4Nacional "de Estimulos 'à Estabillzr: ~o CPE-CP). (Corresponde às emendas ns, 7 -de Preços <CONEP). até 31 -de jnneI- Onde éouber. CPE-CF. e 29 de PlenárJo).1'0 de 1l1.€6. novo -compromisso dc es- Onde' couber.tabillzac:'ão, a ser observedo durente o Acrescente-se:

• M M, Acrcscente~sc:'ano de 1966; . "Art. O impOsto de renda niíoli) tenham cumprido intc.:;ralmente será descoutado na' fonte sôbre os "Art. Não est~o sujeitos a Im-

o compromisso assumido com relaçãu juros -e os prêmios de titUlos nozpl- pôsto, de renda -os juros e comiSsõesao ano civil de 1965; nnLivos dn divida públlca federal, es- devidos a sindicaw~ profissionais ou

c) obsf\rvem totalmente. até 31 le tndual ou municipal. 'instituições congêneres. bem como adezembro d~ 1966, o compromisso de § 1.9 As disposições dêsle artigo instituições fiU!\l1cciras e emprê~nseslnbílizaçiio assumido nos termos da. apllcam-se, -Igualmente, aos tltulos da de seguros, com sede no País ou noalfnea "n". divida públlea, ao portador. quanto estrangeiro. quando os respeet.lvos. § 2' Os favorcs fiscais a que se ~ . éstc se identificar. caso em que 9 empréstimos forem contraídos pelo

t · d" f' á . Banco Nacional de Habitação ou porfere o parágrafo anterior são, cumllln- respec IVO rep Imenco .1Car eqUl- êtlvamente os RClnlintes' parado, para efeito de tnbutaçáo, aos le aprovados em favor de entidades

, ~, d tit I i ti que integrem o sistema flnanceu'o deI - cobrança do impústo de que os u os ~om!'la· vos. . habitação. e se destinem ao financi'!.-

trata o nrt. 37 da Lei n' 4.500, de 3i! § 2.'·Para os fms prevlSto~ n? pa- mento de construção residencial, m­de novembro de 1964 ir. razão de 18'1. rágrafo 2.9 do art. 55 da LeI numero retamente ou por intermédio de sin-(dezoito por cento), ~alcUlado sôbre o; :~7~n~âe;:md~uh~~~:to:ev;i;:tàg~~ dlcatos profissionais. cooperativas elucros do ano-ba~e de .1965.: . mente os titulos adquiridos pela pes- outras entidades sem finalidade lu-li - co~rança do .1ll1Posto deVIdo soa fislos pam ficar dispensada do cratlva estabelecidas no Brasil.

pela cprreçao, monetál'la do al.'1( imo- pagamento de tributos." Parágrafo único. As transferênciasbllfzado, realIZada durante o ano -de financeiras para. o pagamento' dêsses196.... à razão de 2% (dois por cento). N.' 15 rendimentos não estão sujeitas a

m - dispensa. do pagamentó do (corl:esponde 1t emenda. n.9 5 _ quaisquer "encargos financeiros oulmpõsto de 15% !quin~ por cent.o) CPE-CF). depósitos compulsórios.devido pelas reservas excedentes do Art. são Isentas de imposto de~apital social, formádas no aro de Onde couber: sêlo as operações contratuals entre oJ966., "Art. O disposto no artlg'o 38 Banco Nacional de Habitação e pes-

soas físicas ou juridiea.s' resldéntes,§ 39 ... fiscalização do dispost no Acreseente-se: domiciliados ou estabelecidas no ex+.e-

§ 19 compete aos servIdores da Supe- da. Lei n.' 4.771, de 15 de setembro rior."rintendência Nacional 'do "basteci- de 1965, aplica-se a tõdas as pessoas N.I' 18menta OSUNAB) e da. Comllosão Na- fi i d . '1" d B'l 'd te

ta s cas dm1Clla as no raSl, e 1'- ,(corresponde A e d I' 8cional ,de Estimulos à Es bi ~ação de minando, no cálculo da renda tribu- CFE-CF). men a n.Preços (CO~, ••4), aos agentes fiscais tável prevista no art. 53 da' Lei nú- Acrescente"se, onde couber, os se-po impôst.o de renda e de reru:lM in- mero 4.506, de 30 de novembro de int titernas e, mediante -convênio, aos fis· 1964, a' cQnclusão do ,falor das re- gu es ar gos: I,

cals do impostn e.5tlldual deve:: '.as p servas ílor~stais, não exploradas, e da "Art. Na !\l'reéadação das. mul­conf;'<;nações. - importância efetivamente aplicada tas aplicadas de acõrdo com o ar-

pelo contribuinte. em' cada ano, no tigo 8,9 da. Lei n,9 4.5,03. de 30 de§ 4? As Irregularidades apuradas replantio de árvSlres -d!lstinadas ao novembro de 1964, não haverá adju­

deverão ser comUnicadas, obl'igatoria- corte. ,,__ _. dicação de eotn-parte aos denunclan­mente, à Comissão ,Nadonal de Esti- § 1,9 F:m,rej~çãO:\.5 pessoas juridlcas tes ou aos servidores que apuraremmUlos à Estabilização de Preços ... , o custo dI' nilvas' aquisições ou, de !lS faltas.<CONE?)" e ao Départame <l do -1- olantio cl~{lrvores destinadas ao cor- - Art. O julgamento das quest(lspA~'" il~: R~llda, C'-' -"-' rteleo;aclas te poderá sp;' computado como CUS~I sôbre cobrança do Imp6sto Territorial..~ 59 As emprêsas que pleitearem os ou pnCl1-CO~ ,la Nnpl'i'sa no ano - em Rural, previsto na' Lei n.' 4.504. dç

tav01:es fiscais ~lrevistos nos §i lI' e aue fO'l'pln pfet.llJam211t.e reallzados os 30-lie no"",,'h~o de 19,,4, cQT<1nPte ao20 deverão juntar à respectivn (:~rla- .1i<nA,,'ll,:" ni~: () montante da média Tn"stitufo B~~silei~o-d~ R'Cforma Agrá­ração de r~ndlmentos, gula de reco- do valor-dos recursos florestaIs' indl-_ ,rlá (r:B;R.-A.~. em primeira 'instán-

cía, -admítída, de decisão contráriaao ccntribUlnte, recurso voluntáríopara o Terceiro Conselho de Con­tribuintes. do MinIstério da Fazenda,constítuídos, na. forma do art, 49 da.Lei n.' 4.155, de 28 de novembro' de191i2, mediante o desmembramento da.2.' 'Câmara do Segundo Conselho deContribuintes. prevista no art. 47 da.Lei n.9_ 3.470, de 28 de novembro' de1958. '

Art. 'A reclamação interpostapela pessoa. física contra o cálculodos valores tributários, de acôrdo: como art. 53 e seus parágrafos da Lei11.9 4.504; de 30 de novembro de lS64.sõmente será julgada depois do pro­nunciamento do Instituto Brasileirode Reforma. Agrária (LB.R.A.) -oude suas repartições regionais.

Art. . O art. 8.' da Lei 11," 4.503.de 30 de novembro, de 1964, passa a.vigorar com a seguínte redação:-"Art. 8.9 A falta' de cumprimento

das obrigações_ Previstas neste capi­tulo sujeita o infrator a multas Iguaisàs estabeleeídaa na Iegíslação do im­posto de consumo para a ínobser­vãncía de obrígaçôes acessórias. '

§ 1.9 Aos .detegados regionais ounacionais do Departamento de Arre­cadação incumbe julgar, em primeiraínstâncía, as questões sõbre a obser­vân'cia 'das disposições dêste capitulo.cabendo, da decisão contrária à pes­soa 'iuridica. recurso voluntário parao Tercei~Q consenio de contrunntes., § 2.0 A aplícação das perialídades de

que trata êste artigo compete aos de­legados regionals ou seccionais doDepartamento de Arrecadacão, comjurisdição no local onde Iôr verifi­cada a infração." '

N.? 19-

, (corresponde à emenda n," 9CPE-CF) •

Onde couber.A~rcBCeii te-se:"."1'1. O parágrafo 2.9 do art. 97

do Decreto-lei 5.844, de 23' de se­tembro, de 1943, aUerado pelo De­creto-iei n.9.!l,885, de 21 de agõstode 1945. passa a vigorar com a sc-'guinte redação:

"§ 2.9 lIL'lcetuam-se 'das disposiçõesdésté artigo:-

'aI "as comissões pagas pelos expor­tadores de quaisquer produtos nacio­nais aos seus agen tes no estrangeiroe os juros de desconto, no exterior, decambiais de exportação, e, ainda,' ascomissões de banqueiros inerentes àsreferidas cambiais. .

bi os rendimentos atrlbuldos a re­sidentes ou domiciliados no exterior,correspondentes· a receitas de fretes.afretamentos, aluguéiS ou arrenda­mentos de embarcações marltlmas efluviais ou de aeronaves estrangeiras,feitos por ,emprêsas nacionais, desdeque. tenham sido aprovados pclas au­toridaGes competentes." -

N.920 .(correspOlide i'I emenda n,9 21 de

Plenário) .Onde couber.AcreRcente-se:"Art. As dividas ativas da União,

em face de cobrança judicial na data.da publicação desta lei, poderão serliquidadas em até oito parcelas men­sais. Iguais e sucessivas, consideradaa situação financeira do devedor.

§ 1.9 A requerimento do executado.que deverá oferecer plena garantia aoJuizo. e depois de ouvido a. compe­tente órgão <'lo Ministério Publico, OJUiz Qoderá autorizar o pllrcelament.o

divida, C0IT1~I'la monetAriamentee acrescida r' juros, multa, custas edemais encargos da, cobrança judi~

oia!. '

~ 'l,i;, 'RecebIdo '(l' 1'equerimento. êstevalerá comó COTl'!ssiíÓ irretratável dadívida.' que, 'nq séu pa!':amento nãoadmitirá atraso' de qualquer' presta-

Novembro de 1965

ConhecIdos os pareceres (orais) daiComissões de ConstituIção e Justiçlll(sõbre o projeto e emendas), de Pro­jetos do ExecutIvo e de Finanças tse­brr as emendas de Plenárío) , relata­dos pelos Srs. Jefferson de Aguiare Mem de Sá, é excluído do projetoo art. 22 e seu parágrafo único, deacõrdo com o 't~querlmento n.9 758.

Passando-se â ap~eclação da ma­téria, é aprovado o projeto, com asemendas (1 a 9 das Comissões e lO,11, 13, 21, 22, 2.4. 28. 29, 32, 35, 39, 40;44, 45, 46 e 47) e subemendas (núme­ros 18, 26, 33, 34 e 48) de parecerfavorável, ficando rejeita'das as ,de~arecer co.ntrário rns. 14, 15. 16. 17,an, 23, 25, 27, 30. 31. 36. 37. 38. 41 e42' e prejudicadas as de ns. 12, 19e 43.

Nos termos do: Requerimento n,9 760.é rejeitada a emenda de n.9 14, apósfalarem os SI'. Lino de Mattos eMem de Sá.

A Comissão de Redação.Em 17.11.65 (sessão extraordiná­

ria), nos têrmos do RequerimentonS 763, é aprovada a redação finaldo projeto. constante do Parecer nú-mero 1.308. '

A Câmara dos Deputados, com ooficio nO.

PROJETO

.'N9 3.328-:A, det1965Aulori~a 'o 1lIinislério da Marinlla o:

incluir 1Ia Receita do Fundo Navalas inâentzações a verbas orçamell­tárlas de exerclclos .'Já encerrados;tendo pareceres: da Comissão dfJConstituição e Justiça, pela cons­titucionalidade e 'Juridlcidade; fa­vorável, da Comissão de Finanças.

(PROJETO·N9 3.328. DE 1965, A QUJ:SE REFEREM OS

PARECERES)'.O Congresso Nacional desreta:Art. 19• As tndenízações a verbal

orçamentárias do Ministério da Ma­rinha, de exerclcíos financeiros já.encerrados. passam a constituir re­celta do Fundo Naval.

Art. 29. Esta leI entrará em vigorna d~ta de sua publicação.

.Art. 39. Revogam-se as dlsposiçõe.tem contrário. < .

Brasília, em .. de ...... de 1965.

MENSAGEM No 915 DO PODEREXECUTIYO

Excelentlssimos Senhores Membro.do congresso Nacional

Na torma. do artigo 59, parágrafo.1o e 29 do Ato InstitucIonal n9 2, de27 de outubro de 1965, tenho a. hon­ra de submeter a deliberação de Vos­sas Excelências, acompanhado de Ex­posição de Motivos do Senhor ·Minis­tro de Estado dos Negócios da Fa­zenda o Incluso projeto de lei quelnclu! nl( receita do Fundo Naval uindenizações orçamentárias do Mi­nistério da Marinha de exercícios já.encerrados..'

Brasllia, em 6 de novembro de 1965- as.) H. Caslello Branco.

EXPOSIÇAO DE MOTIVOS N9 87.DO MINISTRO DA FAZENDA

ExcelentlsslID.o Sr. Presidente daRepública.

Na Exposição de MoUvos n9 O 126,de 19 de agôsto último, pela qual oMiniStério da Marinha solicita o en­cam~mento de Projeto de Lei, aoCongresso Nacional que autoriza &ínc1_usão no Fundo Naval. como fontede receita., as indenizações a. verbuorçamentárlaa de exercici08 já en-­cerrados, Vossa. Excelí!ncla houve porbem exarar o seguinte despacho:

"Para. <o MinistériO da' Fazenda opi­nar"

N." 29

SINOPSE

PROJETO DE LEI DA CAMARAN.9 255. DE 1965

(N.' 3. 196-B-65. na Casa dI!. origem)'

.utera et legislação s6bre o impõstoà. relida, e dá outra, providêncilUl.

Lido no expedi~n te de 4.11.65. .As Comissões de Projeto do Exe-

cutivo e de Finanças, em 4.11.65.Em 10.11.65. é lldo o Parecer nú­

mero 1. 265, de 1965, da Comissão deProjetos do Executivo e de Finanças.relatado pelo Senhor Senador Memde Sá, favorável à aprovação do pro­jeto, com a.~ emendas que apresentade ns. 1 a-9.

Incluldo o ProJéto na Ordem doDIa. da sessão de 12,11.65.. '

Nesta data o lJrojeto tem a sua.discussllo encerrada, voltando às Co­missões competen4!s, em virtude dorecebimento de emendas <de ns. 10a. "8).

As Comisslles _ de Constituição eJustiça, de Projetos do E1tecutivo e

de Finanças, em 12.11.63.Incluido o Projeto na Ordem do

DIa. da sessão de 17-11~65;

quías esladuaís ou municipais, objeti­vando a perfeita execução do convênioe o rígoroso contrOle de tõdas as ope­rações de cobrança e recolhimento doimposto,"

Onde couber.Acrescente-se:"Art. :.. Será facultativa a &1'­

ranüa da instância na esfera admí­nístartívn, nos casos de rectarnnçao,recurso e peníco de reconsideraçãoInterpostos contra lançamento, dequalquer espéeíe, OU cobrança de tn­buto ou penalidade, efetuado de con­formidade com as disposIções ao ar­tigo 99 da LeI na 4.729, de 14 de ju­lho de 1965.

Parágrafo UnlCO. Na fa1!a de ga­ran(.ia prevista neste artigo, se a ue­eísâo definitiva fór contrária ao con­tribuinte ou responsável, os, débitossofrerão o acréscimo de multn com­plementar calculada li razão de 3%(três por centc) ao mês, independen­temente da correção monetá;rla aque se refere o art. 14."

N,9 30

(eorresponde ã subemenda CPE-CF11 menda' n9 48 de Plenário)

Onde couber,

Acrescente-se:".Art. ... FIcam revogados os ar­

tigos 85 da Lei n.Q• <1.506, de 30 denovembro de 1964, e 29 da Lei núme­ro 4.357, de 16 de julho de 196"."

N.9 31, (corresponde a. ~mencln. n.9 311

- de Píenáríc)

Onde couber.Acresceu te-se:"Art. .,. O Empréstimo Compul­

sório instltuido no art. 72 da Lei11.9 4.242, de 17 de julhO de 1963, po­derá ser resgatado, a partlr do exer­cicio de 1967, por opção do subscri­tor. mediante entrega aos respectivoscredores de Obrigações ReaJustávels,de que trata (. art. 1.9, da Lei núme­ro 4.3457, de 16 de julho de 1964.

Parágrafo único. As obrlgaçôesReajustàveis serão nominativas e in­transteríveís, salvo mediante partilhaem tnventárío Judicial e com prazode resgate de 6 (cinco) anos."

Senado Federal, 18 de novembro de1965. - camuto Nogueira da Gama.Vlce-Presidente, no exereícío da Pre­sidência.

DIÁRIO DO <:ONCRESSO NACIONAL (Seção I)

n~ 3lt(Corresponde â Emenda- de Plenário)

011de c~~ber.

"7' ••• ~ •••••••••• I •••••••••••• I ••••••

Cão, S( b pena de se considerarem au­tomàt1'.<rlnente vencidas as demars,proSSCio"cilndo, neste caso, o executivoríscal. ..

I - até Cr$ 200.000 (duzentos milcruzeiros) anuais' dt juros recebidosde letras ímobllíúrlas, subscrítas vo­Iuntàríamente. nomlnntlvns ou ao por-

N.· 21 tador, quando este c.ptar pe!" ídcnu-, (eorresponde à emenda n,9 32 de ücaçao. , -

:Plenário) . Ir - até 30';~ (trinta por cento) dasOnde couber. qusntías aplicadas na aqulsição vo­

tuntarra das letras ímubílíártas, nomí-.Acrescente-se: nativas ou ao portador, qrando este•.Art. Não estão obrigadas ao optar pela ídentulcacão,

desconto, na fonte, as pessoas fisicas § 29 O'g abatimentos fi que se refereque, durante três anos consecutivos. o parágrafo anterior incluem-se entretenham sido Isentas do ímpõsto de os de que trata o art. 90 da Lei nu­renda, mero ".506, de 30 de -iovembro de

Parágrafo único. O desconto na 1964.fonte passará a ser devido no exerci- i 39 Se a pessoa fl.~ica a~Jcnar ascio seguinte ao em que o contríbuínte letras lmoblliárias antes de decorrídesfIcaI' obrigado, ao pagamento do ím- 2 (dois) anos da data da respectivapôsto de renda, de aeõrdo com a aquisição, deverá incluir comi) rendí-sua declaração. mento percebido no ano da alienação

No 22 a ímportâncía que 'tiver abauda de suarenda bruta, 110S termos do § 11>,"

(Corresponde à subemenda CPE-CF,à Emenda n9 33 de Plenário)

Onde couber.

.Acrescente-se:-Art. O I 39 do art. 38 da Lei nú­

mero 4.506, de 30 de novembro de196f, passa a vigorar com a seguinteredação:

"Art. 38 , .

, § 39 As disposições déste artigo não~ aplleam às sociedades de qualquer1tspéc!e cuja. soma de capltnl socialmais reservas não ultrapasse de Cr$80.000.000 (oitenta milhões de cruzei­ros) ."

N923

(Corre$ponde à subemenda CPE - Ci!'li Emenda ;].9 34 de Plenúrlo)

Onde couber:

Acrescente-se:

•Al't. será levada em conslderação,para efeito de deduções relativas aoart. 53 da Lei n9, 4.504, de 30 de no­vembro de 11164, a área. eretívamenteplantada com. eucanptos, aeácías ne­gras, araucárias brasílíensís e outrasespécies de ínterêsss à polltJca. de re­florestamento, tomando-se pOr base ocusto de árvore plantada, que será a."lido, em cada ano, pelo Ministério dllAgricultura." .

No 26(corresponde à Emenda n9 flo

- de Plenál'lo)

Onde couber:Acrescente-se:

"Al't. O lmpõsto de renda arrecada­d~ na fonte, como anteeípaeao do quefor apurado na declaração de rendi­mentos, na forma do paragrafo üní­co do art. 11 e I 29 do art. 12 da Lein. ".lM, de 28 de novembro de 1962,assim como do I 19 do art, 10, doart. 12 e § 2o do art. 13 da Lei nú­mero ".506, de 30 de novembro de1964, será restítuído, mediante recue­rimento formulado pelo próprio. COIl­tríbuín te ou seu procurador, se a de­claração respectiva, do esercícío se­g.uinte, apresentar resultado neca­tIVO ."

N.o 27

(corresponds à emenda n.' '5- de Plenário)

Gnde couber.Aerescente-se:

".Art. '" A reserva. de manuten­ção de capital de giro próprio < daernprêsa, constítuíca de acôrdo como art. 27 dR. Lei n.o 4.357, de 16 deju1l'o de 1964, e com o art. 3." daLei n.9. 4.663, de 3 de junho de 196&,poderá ser ,R.pllcada na cobertura d,prejuizos operacíonaís ou Incorpora­da ao caplml das firmas ou socie­dades. nos têrmos do art. 83 da Lein.o 3.470, de 28 de novembro de1958.

Parágrafo único. A isenção de im-Acrescente-se: postos de que trata o art. 7.9 da Lei

•.Art. O art, 99 da Lei n1 "-'729,'de .n.9 4.663, de 3 de junho de 1965, vi·14. de julho de 1966. passa a vi,!:orar gorará até o ~~crclclo financeiro deacreseldo do seguinte parágrafo: 1967, inciuslve.

, N.928-Parágrafo únlco. o sarvidor, que

de má-Zé, ou sem suflcientes elemen- (corre~ponde à e~enda, n9 ~tús de comprovação, promover lançR.- - de Plenariomento de lmpOsto indevido, será pas- Onde couber.slvel de demIssão, sem prejUi7.o dafesponsabllidade crimInal." Acrescente-se:

N0 25 ".Art. •.. A remuneração aos Ea-. tados, aos MunIcípios ou às suas au-

(Corr~sponde i\ Emen;!n. n9 "O tarquias, pela arrecadação do Impôs-- de Plcnárlo) to de rendR. nR. fonte de que trata o

art. 75 da Lei n.9 4.506, de ao deOnde couber '. novembro de 1964, poderá ser pagll.

Acrescente-se: medIante retenção, recolhendo as re-o - • feridas entIdades aos cofl;'es federais.Art. Durante os exerciclos flnan- o produto llquldo do Impôsto arreca­

ceiros de 1966 e 1967 o Impôsto d'! do e demonstrando as i'espeétivasrenda não incidirá. sôbre QS rendlmen- gulas e relações a exa tidão da co­tos, inclusive deságIos, das lell'as Imo- brança do Impllsto e da dedução re-blliárias a qttl! se refere o art. 44 da munerat6rla. 'Lei n 9 4.380, de 21 de agOsto de 1964, § 1.9 O convenlo assinado com 08quando adquiridas voluntàrhmente. Estados e Munlciplos torna-los-á res­dIspensada, nesse periodo, a exigência ponsávels pelo recolhimento do. Im­de que trata o art. 39 da Lel número pOsto em todos os casos em que os".154, de 28 de novembro de 1962. pagamentos çorram à conta dos co-

I 11' A Pm'tlr de 11' de janeiro de fres estaduaIs ou municipais.1968, além ltb:!l abatimentos prevIstos § 2.0 FIca o Departamento do Im­no art. 14 da Lei n9 4.35'1, de 16 de pãsto de Renda autorizado a trocarjulho de 1964, será permit!d~ às pes- Informações de natureza fiscal com

soas físicas abater ae sua renda br'lt~: as competentes repartições ou autar-

Público Federal, hcmclogado em 11de setembro de 1964, ainda é válido;

29) Se o é, quais os motivos de nao"ter sido nomeada a interessada MariaLucia Montalvão Chaves, aprovada,obtendo a classíttcaçãn em 20 lugar,com médía 84,51; \

39) Se foi cumprida a Lei nv 4,345,de ]964, no seu artígo 29•

Sala das Sessões da Câmara dosDeputados, 17 de novembro de 1965, ­José Mandell! Filha ..- RGS.

REQUERIMENTODE INFORMAçõES

N'1 4.744, de 1965S o I i c i t a ao Poder Execlltlvo,

u/rm;és r10 Ministé"io c.'..' Viaçl!o !lOb,'as Públicas, informações re/e­rentes ao na'l.io da eia. NacionalCosteira, ..PrÍ1n~sa Leopoldina".

<DO 8R. G:I!lRALDO GUEDES)

Senhor Presidente:Sollcito 'ao EXll1o. SI'. Ministro de

Viação. e Obl'l'ls Públicas, observaUasas normas regimentaIs, que l'espondao seguinte:

19) E' verdade que o navIo da ela..Nacional Costeira, "Princesa, Leopol­dina" 'foi afl'Ehdo para se transfor­ma.r numa Exposiçllo r'l.utuante de 1n­dústl'ia Nacional? _

2g) Em aMO de resposta positiva,queira informar l;;õml 'il. firma que oa.fl'etou e em que con..:ilções foi rea-lizado o COI)~rato? ._

Sala, das ,gessõ~, 17 de novembrode 1965, .... Geraldo Gmlde8, '

REQUERlMENTODE INFORMAÇÕES

N'1 4.74,3, de 1965S o I i c i ta co Poder Executivo,

através do Gabinete Civil da Pro­sidéncia da República, tntorma-:ções ,~ôbre critério que será ado­tado para caracteri:ml' as áreas deterra ilnproduttva, pass!ve!' daaplicação da taxa prevista no Es­tatuto ãa :l'el'ra.

mo SR. ANTONIO BRESOLIJ;nSenhor Presidente:O parlamentar que êste subscreve,

nos têrmos regimentais, vem dízer erequerer a V. Ex~ o seguinte:

19) que o petíclcnárto, traduzindo opensamento da gente do Rio Grandedo aul, votou a favor da emenda que"permite a rerorma agráI'la e do projetocriando o Estatuto da ~rerra;

2Q) ,que o supU.lant.e já, ínterfertutrês vêzes, através da Mesa da Câ­mara, em favor da execução da aíu­dída reforma, sobretudo no Rio Gran­de do Sul, onde maís de duzentos mHjO\'ens agricultores - elementos comtradição agrícota - aguardam poresta patríótico, mrr.:llda;

30 ) que o r..querente ouviu a falapresidencial, ficando satisfeito aO Bel'informado que a pllrtll' do inicio dopI'óximo ano a reforma agrária sairádo papel par. se tornar realidade;

40) que, segundo a fall\ presidencial,de lrúc,io será pln,niflcada a reformanas áreas .de terra Improd\ltlvn., a ser­viço ela especulaçflo etc.;

.59) que no Rio Grande do Sul e,(ls­tem muit!t.~ áreas que estão 10l1ge decorresponder ao CjlÜ:l está previsto naConstituição e na própria doutrinasocial da Igreja, são terr!l:ll pêss!ma­mente apl'oveltacl!ls, em preJu~zo, in..clllsive, da economia nacional;

60) lItlO, face ao que foi noticiado,o peticionário x'eque rse digne o PoderExecutivo Informal' qual o el'ltérío quesel~á adotado para caractel'lzar lISáreas de terra improdutiva, passívelda aplicação da ttJ:a prevista no E:s­tatuto da Tel"l'a.

Sala das Sessões, 17 de nOI'embrode 19G5. - Antonio Bresolin.

REQUERiMENTODE' INFORMAÇÕES

N'1 4.742, de 1965

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES I

N'1 4,741. de 1965 IS o I i c i I a ao Poder E.ceclllit'o. I

através do Ministério das Minas eEnel·gia, informações sóbre o teorcuprifero por tonelada do <inca,e a fj1!antidade d·e cob)'e existentena Mina do Zinco de Vazante,MG.

<DO SR. ANTONIO BRESOLIN)

SAO UDOS E VAO A HIPllIMIR OS8EGU~NTI'S REQUlEmMF.NTOS DEINFORMAÇõES

S o I i c i t a ao Poder E,recuf.ivo,a.través do Gabinete Civil da Pre-

__8Ídência da República, sejam pres.tadas, pelo DASP, informações 8Ó­bre preenchimento de vagas paraI) cargo de Oficia! de 'idmln/stra­gão, ele Interessados que prestaramconCurso•.

mo SR. JOSI,; l\oIANDE:LLI FILHO)

Sr. Presidente:O deputado que êste subsereve, nos

têrll10s regimentais, solicita do PoderExecutlvo, por intermédio do DAS!:"sejam prestadas as seguintes Infor.mações:

1Q) Se o concurso 588, realizado 1mnovembro ele 1963, lIll Capital do Es­tado do Rio Grande do Sul, para pre­enchimento de vagas pare. o cargo deOficial de Administração do Serviço

PARECER DO RELATCR

PARECER DA COMISSÃO

COMlSSÃO DE FINANÇAS

PAHECER no RELATOR

Dj"põc o artigo 1~ do Projeto:"Art. 1~. As indenizações a

verbas orçamentárias do Ministé­rio da Marinha, de exerclcios fi­nanceiros já encerrados, passama constituir receita do Fundo Na­val",

A Comissão de FInanças em suaA Exposição de MoJ.lvos do poder 48~ .Reunião Ordinária, realizada em

Executivo justifica a medida. 10 de novembro de 1965, sob a pre.Sob o~ aspectos constliucwnal e sldencla do Senhor Peracchl Barce-

jmidico nada há que opor. los, Presidente, e presentes os Senho-res Pllnio CoStll., Waldemar Gulma­

Sala da Comissão, em 18 de 110- rães, Vasco Filho, Ary Alcântara,vembro de 1965. - - Arruàa Câmara, Flnvinnn Ribeiro. Orlando Bertoli,Relator. I Mário Covas, Rubcm Alves, Ferl1lm·

2. A favor de sua pretensão, o Mi., l!'AlUlO1l:lt DA COMISS.~O I do Gama, Wilson Chedid, Athiê cou-nlstérto da Marinha esclarece quo, i ' ,_ . ''- • 1l'Y, rramüton Prado, Aureo Mello,

em face da ;fraca arrecadação da Re-:. A COlUl,:sao .!ie Consthuícâo e !U':,-' Tu!y Nasslf, Ezequias Costa e Gayo­celta, no prímciro trtmestrn do ano i;~ç~, e:r xeum~~ ~~ t5ua ~rmfL B. 'Iso e Almendra, opina, por unanímí­:financeiro, há normalmente certo a iza a tem " . ! op no~;" ,una- ,dade, de acõrdo com o parecer do re­atraso nas entregas das dotações OI'- nlmell~en,e, pela c?nstltucI~na",lade e; lator, Deputado Gay030 e Almendra,

,=.a.mentirias que não se destinam, ex- Iurídlcldade do Projeto n- ~.32,8-6.5'1 pela aprovação do projeto n9 3.328-65elusívamente, ao pagamento de pes- na forma do parecer do Rel"toI. que "autoriza o Ministério da Mari­1I0al, fato êste agravado, em geral, Estiveram presentes os Senhores nha a incluir na. Receita do Fundonos últimos meses elo exercícío fI- Deputados: Tarso Dutra - Presírien- Naval as indenizações a verbas 01'­rrnnceíro ~m fuce do slstc~a. ele .pa- te, Arruda Câmara _ Relator,. JOSélçamentártas de .exerCícJo>5 financeirosgamento Interno daquele Mínistérto e 'Barbosa, Vieira de Melo Florfceno já encerrados".a sua .dístrtbuição pelos vários órgãos Paixão, Wilson Martins Úlolv Filho ~ . _ , • .e Estabelecimentos Navais. Geraldo Freire, Laerte' Vieira'. Noro: ,~ala das Ses50e~ da comlssao, de

3. Ocorre, ainda, que em face do I nha Filho. José Maria RibEl'·O, ce-: Fll1anças. em 10 ds novembro de ,965encerramento do exercício e conse-: lestino Filho e Ciro Mn~iel. 1- Peracch! Barcellos, ~resldentequente fim do período de aplicação .' . • Gayoso e Almentlra, Rc,ator.dos recursos, tem aquêle Ministério Sala 0" CO~llssao, em 18 de nO-I _que adquirir, às pressas, o material v.embro de 1960. - Ta;rso Du 'ra, Pre-,disponível para entrega nas respec- sídente - Arrwla Càmar«, Eelator,'tívaa praças, ou deixar de aplicar, emparte ou no todo, o numerário rece­bido, recolhendo-o, muitas vêzes, par­cial ou totalmente, o que acarreta sé-rios prejuízos às atividades da Mari- I - Relatôrionna Brasileira, O Ministério da Marinha, em Ex-

4. Por Isto, a solicitação daquele posição de Motivos dírfgída à rre­:MinisLério, para íncíuír no Fundo Na- stdéncta da República, encarece a au­val, as indenizações a' verbas orça- toríaação para recolher ao Fundo Na­mentàrtas, de exercíetos eneerrados, vai as Indenizações a verbas orça­visa possíbílttar não só o retorce de meutárfas de exercícios financeirosseus recursos normais, mas também, já encerrados. Provêm essas impor­beneficiar a reaplícação dos recursos<B crttérío da Alta Administração Na- tánclas de numerárloa não aplicados

pela exigüidade de tempo, da datavaI. do seu recebimento ao encerramento

5. Por fim, esclarece o Senhor Mi· do ano financeiro, ocorrendo, multantstro da Marinha que a sugestão emaprêço foi inspirada na Exposição de vez, a volta ao 'l'esoul'O de substan- -Senhor Presídente:

d ciosos quantítatívoa, com gravame e . .:Motivos n~ 58, de 15 de dezembro e prejuízos às atividades da Marlnh~. O ínrra-escrtto, nos têrmos regímen-llJ64, do Mlnlstl·o Extraordinário pa-, Itais, vem dízer e, requerer a V. Exll..til o Planejamento e Coordenação F1.llldame.llta sua pretensão nas dís- o seguínte:

,Econômicrt, que propôs fi. criação do posições exaradas na Lei nv 4.617, ele .l"lllldo do Exército. 15 de abl'll de 1lI65, que criou o F1.1ll-. 19 ) que foi ínronnado constttuír a

6. Estudando o assunto, li Conta- do do Exército, em virtude da qual] Mina de ztnco de Vaz.anle. em MinaslIIoria Geral. da República ressalta se permitiu, como uma das receitas' Gerais, a maior reserva de cobra co-que a Lei nv 4.617, de 16 de abril de do mesmo, o numarárío, no todo '011 nhecida no :BrasIl. ,llfB5, que criou o mencionado Fundo em parte que não foi utlllzaçlo con- 29) que enquanto o País sofre tre­do Exército, em seu a.rtlgo aq - Alf- cern<'nte às verbas consignadas á ma- mendaE sangl"las de dlvi.sas com li Im-lll('.& a), estabelece, t,erlal. Efetivamente pl<escreve o ar. portaçllo de -cobre - l,sso sem falar

" .', , tigo 30 da referida Lei: no custo astronÔl:Ilieo dêsse materialArt. 30. Constitmr.ão receItas, "Art. 30. Constituirão receitas, para o consumidor - l\ quase totali"

do Fundo do ~érclto, . do Fundo do Exército: . elade das nossM reservas cupl'ifel'as,(l), -" " ", " '1 por esta ou aquela l'El.zão, contlnullll:Jü) As indenizações a verbas 01'" a). , , , .•• , •. , •. , , , . . . . . . . . . . •• Inexploradas.

\'amentãTlas de exerclclo5 finan-: b) as indenizações 11 verbas 01'- 30) Que, face do eXposto, o, s1!pll-celros, já encerrados;" I çamentáril1B de exercie,los tinan- cante requer se dIgne o Sr. M)l1lstro

concluindo aquele órgão contábll,!, ceiros Já encerrados", Ide Minas e EUel'gla, através do' óIgãofavoriwelmente, à. pretellsáo do MI-' competente, Informal':histério ela Marinh9.. Por se tratar de a.ssunto a~il1ente (I) qual,o teor cuprlfero por tone-

7. Assim, cstando de acôrelo com as à movImentação de fundos publlcos, luda de zinco e 11 l]Llllntidade de cobrefj'D,zões apresentadas pelo Minls~érlo em despacho presidencial. fOI . detel'- já prospeetada na Mina de Zf.nco deIlla Ms,linha. e para que haja UnIfor~ minada a audIência do Ml1li~tel'lo ela Vazante, em Minas Gerais;midade de tnitamento elltre o Fundo Fazenda, que nenhuma obJ,eçao apre- b) se já foi InIciada 11 extração doNaval e o Fundo do Exército, esta Se- sent:lU, consld~rando razoavel a ,~U· cobre ou para quando a mesma estácretaria de Estado nada tem a opor ge~tQO da Marmha. Acorde com essa pre;vlsta;à inclusão das indnelzações a verbas opmlão elaborou. o. projeto ora sub- c) para qucm pertence 8; concessãoorçamentárias de exerciclos financel- metido à npreclaçao do Congresso ou concessões da Mina;Iros, Já encerrados, como receIta. do Naclon.al, por IntermMlo do Poder à) se efetivamente esta Mina seFundo Naval. E?,ecutIVo. o na forma do al'L 59, pa- constitui na maior reserva de cobre

T • - ragrafos 1, e 29 do ~to Institucional até ag'ora conhecida no Pais.R. Nestas condlçoes. tenho a hOlll'a no 2, baixado a 27 do mês passado. Sala das Sessões 16 de novembro

de submeter o assunto a elevada con- _ ' , ..' ,ilideracão de Vossa EKcelêncla. acom- II - Parecer de 1965, Antomo Bresolzn.panhado. dos 'projetos de. Mensagem O Projeto n Q :l,328 não lIumenta'e de' Lei, que consubstanCiam a me- despesa, nâo atenta contra' as nor­dlda p'eiteada. mas em vigor da contabilidade pú-

Aproveito a oportunidade pariilo re- bllca, não fere princJpios constitucio­:novar a vossa ExcelêncIa os Pl'~tes- nais. Concede à Marinha BraslIeira'tos do meu mais profundo resp~ito. favores, Já outorgado~ ao EKérclto,_ Octavio Gouvêa de Bulhões, MI- no que tange a formaçao de um (un­nlstro da Fazenda. do, criado para promover a sua pre-

paração em tempo de paz, São ver-rCOJ1ISSAO DE CONSTITUIÇll.O E bas já votadas, são llumen'uios que

JUSTIÇA' aproveitados crlteriosamente pelos 61'--gãos competentes da administraçãonáo participam do processamentoapressado de aquisIção de materlai.€m quase todo o fim de exercício.

Sasa da comissão, em 11) de no­vembro de 1965. - Deputado Ga1/080e Almendra, Relator.

Novembro de 1965.)

REQUERIMENTOpE INFORMAÇõES

N'? 4,751, de 1965Solicita ao Poder ExccutiVo, at'a!l~'

do Ministério da Vlaçào e Obras PÚ.blicas, sejam prestadas, pelo DNOS.mtormaçoes sõbre as obras de abas­tecimentos dâglla de diversos muni­clpios do Estado do Rio. J

(DÓ SR. CARLOS WERNECK)Senhor Presidente:RequeJro, na forma. regimental a

dentro dos prazos legais, que o 1\1i·nístérto da Viação e Obras Públlcasíntorme, através do Departamento Na­cional de Obras de Saneamento:

A) Por que, embora programadaspara. 1965, e exístíndo verba, não fo­ram ainda iniciadas obras de abas­tecimento d'água dos MUJllclp.o:J deBarra de São João, Itagual, Madalena,.Campos, Cabo FrIo, Duque de Caxias,.rtaperuna, Itaípava, Mesquita, Niterol"NlJopolls, Nova. Iguaçu, Petr6polls, Re­zende, São Gonçalo, São .roao de Me­ri ti, Terez6polls e Volta Redonda?

B) Por que lobras de saneamentogeral e obras complementares, progra­madas para 1965, no Estado do Rio,aínua não foram iniciadas, nos mu­nlclplos de petrópolis, Barra do Pilai,Campos, Duque de CaxIas, Tcrezópolls.Araruama, Mágé, Paracambi e Macaé?

. ICl Por que as obras Teillrentes Ao

construção do túnel e galerllt do Pa·tatínato, Iímpeza e dragageIQ dos ri')'Palatínato, Qullllndlnha, Plabanha, .,outros rios da Zona Rural do muni­cJplo de ·Petrópolls estão paraJlsadlisembora haja verba específíca destí­nada à. reallzação dessas obras?

D) Quais as obras consideradas nãC)preferência que êste Departamentopret..nde reaUzar no Estado do Rio?

Sala das Sessões, 17 de novembrC)de J..965. - Carlos Werneck.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES.

NI1 4.752, de 1965Solleita. ao POder Executivo, através

do Gabinete Clvfl da Presldéncia d4República, sejam prestadas, peloDA8P, informações sôbre prooesso.de enquadramento definitivo dos ser­vidores do DNER.(DO SR. HmffiERTO LUCENA)

Senhor Presidente:Requeiro a V. Excla. selam solí..

citadas, aos Diretores Gerais do DASPe do DNER, as seguintes informações:

19) 'Qual o andamento- do processo

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 4.753, de 1965Solicita ao Poder ,Execullvo, atravú

do Ministério da Fazellda, illforma­ções sObre se 14 recebeu do DASP 11lista oficial dos aprova:":og fUI con­cursos para Agente Fiscal de Ren·das Internas, 11 Jaz ootras inda-gaçõu,

(DO SR. ANDRADE LIMA FILHO)Senhor PresIdente:Requeremos ê. Mesa., na forma re.

gimental, informações ao MinlstérJo

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 4.749, de 1965Solicita ao Poder Executivo. atravé~

do Gabinete Civil da Presidtillcia daRepública, seiam. prestadas, petoDASP, injorntaçôes s/lbre recursosinterpostos pclos candidatos ao con­curso 1Jara Agen/e Fiscal de RendasInternas, e jaz outras indagações.

(DO SR. OSWALDO LIMA FILHO'Senhor Presidente:

Requeremos iI Mesa, nos t~rmos doRegimento Interno, que sejam solícl­tadAS ao Departumento Administrati­vo do Serviço PÚblico, as seguintesínformaçôes:

19) Se II Divisão de Scleçlío e Aper­feiçoamento ja. julgou os recursos In­terpostos pelos candidatos ao concursopara Agente Fiscal de Rendas Inter­nas, realizado em agôsto de 1964;

29) Se jh foi encaminhada ao, MI.nístérío da FJzenda. 1i lista oücial dosaprovados, ou quals os motivos queImpedem ésse procedimento.

, Jusliflcatwa

Foram realizadas em agosto de 1964e setembro do mesmo ano provas doconcurso para Agente Fiscal de Ren­das Internas, que entretanto, até estadata. permanecem sem solução porparte do DASP. A má elaboração dasprovas originou várias controvérsias,que têm atrasado o julgamento dosrecursos Interpostos 'pelos candídatos,que estão há 1 rum i ano esperandouma decisão do DASrJ. O requerl­meato, além de ser de grande lnte­résse para a admlnlstração pública,atende j à expectativa dos díreítos dosconcursados.

Sala das Sessões, em 17 de novembro,de 1965. - Oswatdo LiJ!la Fjllw.

REQUERIMENTO ­DE INFORMAÇõES

N'I 4.750, de 19~5

SoliciJa ao Poder Executivo, atravésdo Ministério da Fazenda, in/arma­ções sõbre se 14 recebeu do DASPa lista o/leio I dos candidatos apro­vados no concurso para Agente Fls­ca/ de Rendas Internas, e j~z outrasindagações.

(DO SR. OSWALDO LIMA FILHO)

Senhor Presidente:Requeremos II Mesa, nos têrmos do

Regimento Interno, sejam solícítadasao Minlstérlo da Fazenda, as seguintesinformações:

de enquadramento defJn1t1vo dos ser-19) Se o DASP jt\ encamInhou ao vJdores do Departamento Nacional da

Ministério da Fazencla a liste oficiai Estradas de Rodagem, amparados pela.dos candidatos aprovados no concurso Lei Jl9 4.069.6:11para Agente Fiscal de Rendas Inter· 29) Se efetuado o referido enqull.-nas; dramento: os servIdores _beneflclado.

receberão, de logo, as diferenças devencimentos a Que iazem jus? '

Sala das Sessões, 17 de junho, da1965, - Humberto Lurena.

Justificativa.

FoI realizado em agõsto de 1964 (I

concurso para Agente Fiscal de Ren­das Internas, no qual foram aprova­dos mals de duzentos candIdatos. Con­sIderando que o atual quadro de Agen­te Fiscal de Repdas Internas tem ape-.nas 836 cargos e que o número devagas ultrapassa a 100, presume-seque há evJdente prejulzo para a arre-cadação iederal. .

Os interêsses da Fazenda Nacionalree1alnam, assim, o preenchimento do,referidos cargos.

Sala. das Sessões, em 17 de novembrod~ 1965. - OI>1valdo r,1-ua Filho.

29) Quais os motivos qUe impedemo Sr. Ministro da Fazencla de preen­cher as vagas eXIstentes na série de·classes de Agentes de Rendas Inter­nas,

JIÁRIO DO CONaRESSO NACIONAL (Seção I)'

REQUERIMENTODE INFORMAçõES

lIJl1 4.747, de 1965Solicita ao Poder Ercl'utivo, -através

do MlnIstro E:rtraordl1lário para ·0

Planeiamcnto e cooraenaça» Econ/l­mica, informações só/nc o valor' emmoeda estrangeIra e nacIonal, prtuoe condições dos empréstimos exter­nos avalizados pelo Banco Nacionaldo Desem'olvlm€llto Econômico queforam concedidos ti CompanhiaPC!:;ambuealla de Borrae)la Sintétl.ca S, A" e taz outras indagações.

(DO SR. OSWALDO LIMA fILHO)Sr. PJ'esIdente:

Venho requerer a V, Exa" na. formaregimental, se digne solicitar aoSenhor MinIstro do Planejamento asseguintes informações:

19) Qual o valor em moeda estran­..:oira e nacional, prazo e condições dos~mprésMmos externos avalizados peloBanco NacIonal de DesenvolvimentoEconómico que- foram concedidos aCompanhia. Pernambucana de Borra·cha. Slntétlca de SocIedade Anônima?

29) Qual o valor, prazo e condiçõesde p~gamento dos empréstimos inter­nos concedtéos pelo BNDE à l'eferldaCompanhia ou avallzados por aquêleBanco?

Sala das sessões, em 17 de novembrode 19Q5, Oswaldo Lima r'ilho.

REQUERIMENTODE INFOR~AÇôES

NI1 4.748, de 1965Solicita 00 poder Executivo, através

do Ministro Extraordindrlo para aCoordenação dos orçantsmo« ne­gtonais, informações referente! 11Gooperativa de Tarlrl.

(DO SR. OSWALDO LIMA FlLHO)Senhor Presidente:

Venllo requerer a V. Exa., na formaregimental, se digne solícitar a SuaExcelêncIa, o Senhor Ministro da.Coordenação dos órgãos Regionais asseguln tos ínrormacõesr

19 Qual a sítuaçüo da. Cooperativade Tlrlrl, organizada pela DivisãoAgrlcola da supertntenaéncta do De­senvolvimento do Nordeste em terrasda. antiga. usina Santo InácIo nomunlclplo do Cabo, Estado de Per­nambuco?

29 Qual a situação do andamentodo trabalho dos técnicos daquelaSuperintendência no desénvolvimentodas ativIdades da referida coopera­tiva? '

39 Existe all'um plano de coopera­ção entre a SUDENE e o InstitutoBrasileiro de Retonna Agrária (IBRA)com relação as atividades daquelacooperativa?

49 Qllal D rrndimenúÍ dos trabalhosagrícolas <ln(jucla rooperativa nQSúltimos aeos?

59 Qual o numero de trabalhadores,a área ocupada, o rendimento agricolae o número de pessoas· Jnclusivemembros da famllia de tl'abalhadores,resIdentes na área daquela. cooperati­va, prosoal ocupado pelas atividadesda coopel'HUvl1 e o valor e a quantida­de das safras obtidas pela coopera­tiva?

Sala das Sl~es, em 1'7 de novembrode 1965. - O:It'nldo Lima Fi!1!?

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

NI1 4.745, de 1965,Bollcita ao Poder Executivo, através

do Gabinete Civil da Presidência daRepública, ' sejam 'Prestarias, pela]JA8P, informações sõbre recursosanterpostos pelos candidatos doconcurso para Aglmte Fiscal deRelidas Internas, e faz outras inda·gações.

(Do SR. ADERBAL JUREMA) ,

Senhor Presidente:Requeremos l\ Mesa, nos -têrmos do

Regimento Interno, que sejam soltei­tH~US an Departamento Admlnistrati·vo do Serviço Públlco, as seguintesinformações:

1) Se a Divisão de .. Seleção e,Aperfeiçoamento Já julgou os .recursosinterpostos pelos Candidatos do con­curso para Agente Fiscal de RendasIn ternas, realízndo em agôstn de1064?

2) Se já foi encaminhado ao MI­nistério da Fazenda a llsta oficiai dosaprovados, ou quaís .os motivos queimpedem êsse procedimento?

Justi/icação

Foram reallzadas, em llílôsto de"lD6! e setembro do mesmo ano, pro­vaa do concurso para Agente Fiscalde Rendas InternaS que, entretanto,uté esta data permanecem sem soluçãopor parte do DASP. A ma elaboraçãodas provas orígtnou vúrlas controvér­slas, que têm atraSado o julgament{)dos recursos interpostos pelas Can­didatos, que estão há 1 (um) anoesperando uma atllude definitiva. doDASP. O requerimento, além de serde grande ínterêsse para a Admínís­tração Públlcll, atende á expectatívados meritórios direitos dos con­cursados.

Sala das Sessões, em 1'7 de novembrodo 1965. - ·Aderbal Jurema.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

NI1 4.746, dá 1965Solicita ao Poder Executivo, através\ do Ministério da Fazenda, informa­

ções sôbre se 1ci recebeu do DASPa !lsta' oJicial dos aprovados no

. concurso para Agente Fiscal de'Rendas Internas, e faz outras inda-flaç/les. '

I ~(DO SR. ADERBAL JUREMA)Senhor Presidente:

, Requeremos 11 Mesa, nos termos do:Regimento Inlerno, sejam sollcltadasno Ministério da Fazenda, a5 seguinteslnformações:I l) Se o DASP já encaminhou ao:Ministério da Fazenda a lista oficialdos aprovados no concurso paraAgente Fiscal de Rendas Internas?

I ~) Qll8J.s Os motlvos que imped ~mD MinIstério da Fazenda de preencherns vagns exlstentes na. séxJe de classes.de Agente Fiscal de Rendas Internas?

"I, JustificativaFoi reallzado, de ngôsto a setembro

ife 1964, o concurso para Agente' FIs­cal de Rendas Internas, no qual· fo-

I rum aprovados mais de duzentos can­íildãtos. Consldt'rando que o atualquadro de Agente FIscal de RendasInternas tem apenas 836 cargos e queÍl número de vagas ultrnpa5Sa a ,100.presume-se que há evidente prejulzopara a arrecadação federal. .

O requerImento ate!'1dê aos interêssesda Fazenda- Nacional.

l' Srllo. das Ses~ões. em 17 de novembroCle 1965. - Aderbal Jurcma.

Sábado 20 \ DIARIO I)()'"CONGRESSO NACIONAL (Seçllo, rr Novembro de 1965 9869 'I

Diário do Congresso Nacional. Se meperguntam, )orventura, como fizerama Beaumarchais a que atribuo eu e~so.

celeuma. tôda, outra. coisa. não meocorre senão dizer, como tõda humil­dade: aos barbéírós .Porque 'somentecom êstes, de fato, me considero emdébito, pelo inesperado sucesso quetransformou, como se viu, o _meu mo-desto e inocente criatórlo numa casonacional.

Mas "que diriam êles, Sr. Presíderi­.te, os barbeiros se,_porventurá, dei­xando de lado a sua navalha afiadae o seu pincel de espuma, passassemuma vista dolhos, como aquêle admí­rável fígaro de Belo Horizonte que lêLord Byron, nas grandes págmas pre­téritas dos Anais do Congresso? Naovou lange, como o nobre DeputadoAbcl Rafa'el, que aqui trouxe tõdauma biblioteca para- justificar, peran­te a Casa, a regimentaUdade de suas"vestais paridas". Lembro, porém,como me recordava. ontem o ilustrecolega José Bonifácio, aquela g~osÍl

sátira do seu tio-avô, o velho La.fayete, no Sen~do do' Império, quan­do comparou, certa feita, o rumorque se fazia no plenário com aquéleoutro comum li. ilha de círces. E quehavia de tão importante assim, na-quela. ilha, para que a ela equipasseo grande Conselheiro o próprio Ple­nário Senatorial? Havia, Sr. Presí­dente, data vl!nta. apenas Isto: umavasta criação de porcos. ,

Todavia, não é só. Há muito mais,para espanto- dos nossos barbeiros,nesta alegra. seara. Lembro ainda,por exemplo, já que se cuida de ani­mais, aquela. do grande Rui,' sôbreque me falava; ontem à noite, o emí­nente Senador Josará Marinho, co­mentando com estranheza o-epísõdíode quarta-feíra, Desafiado, certaocasião, pelo Senador Silva Gordo.com impertinência, pata render tam­bém homenagem aos dotes culturaisde Pinheiro Machado, a cujo poderpolítico Rui prestava no momentouma reverência malíelosa, o baianomatou a questão, multo simplesmente,dizendo que não sentia. nenhuma fas",cinação pelos burros. ~em nós, Se....nhor Presidente,' nem nós.

Mas há também aquela que me pa­rece definitiva para encerrar êstecabuloso assunto. Aquela de ou­tro Senador, que,' se m enão falhaa memória. foi Ferreira Viana, a cujorespeito me falava,'há pouco, o nobreDeputado Brito Velho. Estava 'oaustero parlamentar a falar quando,perturbado por um colega, tambémimpertinente, deu ao Importuno, noseu bom latim, êste saboroso conse­lho que aqui traduzo da melhor oumais viável forma regimental: -"Menino, vá verter, água lá fora". Enem por isso, Sr. Presidente, nem porisso, o Senado se fechou; ou o Im­pério veio abaixo. O que me leva' acrer. por sem dúvida, na. inteligência.do Presidente BUac Pinto, que man­dou publicar o meu discurso. e-na se­gurança do Marechal Castelio Bran.co, que dará posse aos eleitos.

Não -me ocuparei, hoje, contudo.Sr. Presidente, a despeito das consi­derações acima. feitas, nem de ant- 'mais nem .de verduras. Eu não' estouaqui, evidentemente, para' me indis­por, com pesar meu, como ia ocor­rendo anteontem, com eminentes co.I~ras, por coisas, -aliás: que a mimnêo me apetecem. "3ia não gosto, defato. Sr. Presidente nem de ver­duras. nem de anírnnís. Sc tolero asprimeiras, no prato. é sabidamenteper atenção ao regime, o alimentar:se admito, por vêzes, junto a mim ossegundos, é por uma simples cantln­gênr.Ja da vida em comunidade. Obe­lÍf'CO ao Regimento, efo tudo. Ou me­lhor .. aos Regimentos, que muitos há,hoje, neste Pais, cuidando das leis e 'dn· posturas. ,

Entretanto, . como uma satisfação àCn~a, devo rlizer qlle, se me socorro,aqui e ali. de uma e outros. nestesdespretenslosos dlscurso~ de pequenoexpediente, (lU simplesmente de ex.pediente. qu,e a conjuntura sugere.

REQUERfMENTODE INFORMAçõES

N'? 4.758, de 1965

REQUERIMENTODE,INFORMAÇÕES

N'? 4.756, de 1965Solicita ao. Poder Executivo, através

do llfinlstério da Salide. Informaçõessôbre anúncios de medicamentos di­vulgados/ por quatsquer veículos depropagand(!. _

(DO SR. EURICO DE OLIVEIRA)

Senhor Presidente:Requeiro a V. El!.~., na forma regi­

mental, sejam solicitadas ao Minis­tério -da saade as seguintes infor­mações:

1) Qual o critério ou critérios pelosquais comprova. a idoneidade dosanúncios, divulgados pelas rádios, pelatelevisão, pelos jornais e outros veí­culos de propaganda, concítando ouaconselhando o povo a. usar determi­nados medícamentos?

2) Sendo notória a. deficiência deassístêncía médica. popular, não- admi­te êsse Ministêrio possam tais" anún­cios induzir cidadãos ao uso, em simesmo ou em parentes, de medica­mentos desaconselhados às enfermi­dades de que sejam portadores?

3) Nesta. hipótese, como podem serapuradas as devidas responsabilidades?Quais as punições previstas?

Sala das Sessões, em 11, de novem-bro de 1965. Deputado Eurico deOliveira.

REQUERIMENTODE INFORMAçõES-- N'? 4.757, de 1,965

Solícita ao Poder Executivo, atravesdo Ministério do Trabalho e Pre­vidência Social, informações reje­rentes aos portuários de reiouu,M.

(ÔO SR.' ADYLIO MARTINSVIANNA)

So!lc!ta ao Poder Executivo, atravésdo lYIinistério da Agricultura., inior­mações sôbre a poUtica florestal doBrasil. e faz outras indagações.

(DO SR. LOPO DE CASTRO)Senhor Presidente:

Na forma. regimental, requeiro aVossa Excelência sejam solicitadas aopoder EXecutivo, através da Pasta daAgricultura, as seguintes informações:- 1') Que motivações orientam 'a

atual política. florestal do Brasil?2') Entre os objetivos dessa polítl­

ca existem os que colímem a evitar aerosão de regiões outrora produtivas,ao mesmo passo que prodigalizem osmeios e os métodos para recuperacã.,dessas zonas, atacadas pelo referidofenômeno? '

3') Figura nos planos' dessa pollbÍ­ca florestal do Ministério da Agri­cultura, consoante seria. de desejar, acriação em todos os MunicípioS, bra­sileiros, de Parques Florestais, sob tisupervisão da mencionada Pasta: emconvênio com as Secretarias de Agri­cultura dos Estados?

JustificativaUm dos mais sérios problemas da

agricultura do Brasli, com efeito, de­riva da circunstáncla _de que imensasáreas do território nacional, no pre­sente, como no passado. virem sendodevastadas e tornadas improdutivas,pelo cansaço das terras. Continuamosa usá-las indevida e prolongadamente,sem o menor fator de rarefação e demetõdico' aproveitamento, de suaspossibilidades e riquezas. Além disto,sobrevém a erosão de extensas áreas,o que mais serve pari agravar o pro­blema. da produtividade das zonasrurais. '

O veiculo mais rápido é eficientepara atalhar. de pronto. o prolonga­

I, mento dêsse maleficio,. constante enocivo à coletividade. reside na criaçãode _Parques Florestais, Municipio por

, Municipio de todo o Brasil. Em con-vênio com o Ministério da Agricultu­ra, as Secretarias, de Agricultm'a dosEstados poderão resguardar a faun..e flora regionais, em tudo quanto têmde melhor no campo econõmíco equanto às necessidades de nossas po­pulações.

O Requerimento em debate, por­tanto, é da ordem dos que mafs pro­cedem e se justificam pela sua própric.Jfinalidade. Assim pensando é que

Senhor Presidente; formalizamos o presente documento,O Deputado que êste subscreve vem, Sala das Sessões. em 1~ de novembro

nos térmos regimentais, requerer a. de 1965. - Lapa de Castro. DeputadoV. Exa.. se digne de ouvida a Douta. Federal.Mesa dirigir-se ao Poder Executivo, O SR. PRESIDENTE:através do Ministério do Trabalho ePrevidência Soclal;indagando: Está finda a leitura do Expedienté.

- 'Tem lr palavra o Sr. Andrade Lima19 É exato que alguns dos por- Filho .psra uma 'comunícação,

tuários do Rio Grande do Sul, inclusi-ve os de pelotas, tiveram as últimas O SR. ANDRADE LUlA FILHO:férias pagas de acõrdo 'com a. oon- O(Comunicaçáo _ LiJ1 _ Sr. Pre-solídação das Leis do Trabalho e não sidente, quando perguntaram um dla,em conformidade com o que dispunha a. Beaumarchais, o que pensava êlea. Convenção, celebrada (60 diárias)? do sucesso de suas peças. que faziam

i i ã a. Opera de Paris vir abaixo entreA) Por que essa discr m naç o para frouxos- de riso. o autor do "Barbel-

21 portuáríos de Pelotas? ro de Sevilha" respondeu tranqüila-B) Quais as providências adotadas mente: - "Eu não me: espanto de

pelo Ministério frente à, êsse des- - níínhas peças; o que me espanta frespeito li. Convenção celebrada.? o sucesso que elas alcançam ;" .

• - Pois assim me sinto eu; 61'. Presí-29 É exato que o Departamento dente. eu que Beaumarchals não sou,

Estadual de Porros, Rios e Canais, -do nem de barbeiros cuido. diante daRio' Grande do Sul, não atendeu, a Imerecida celeumá que se fl!z, lásolícítaçâo do Senhor Ministro, no fora, em tõrno do meu pobre discursosentido de não serem dispensados os, de quarta-Ietra última. que ficarillportuários em exereícío de mandato aqui como umA. nova sinfonia inaca­sindical, em Aviso SIN, de 21 de bada uma sinfonia anlmal. já se vê,mala de 1965? Como ficou o pr~lema. se jã não houve's~e decidido o nobreafinal, resolvido?- Presidente Bílac Pinto, como decidiu,, Plenário, em 17 de novembro de segundcl me' informou a Assessllria da19<;5. - Adyiio Martins Vianna, Mesa, llltla sua publicação normal no

REQUERIMENTO·DE INFORMAÇõES

N'? 4.754, de 1965

,Justijicaçlio

Foi realizado de agõsto a setembrode 1964, o concurso O para. Age"nte Fis­cal de Rendas Internàs, no qual foramaprovados mais de duzentos candida­tos. Considerando que o atual qua­dro de Agente \Fscal de Rendas In­ternas tem apenas 836 cargos e que onúmero de vagas ultrapassa a 100,presume-se qúe há evidente prejuizopara. a arrecadação federal.

O requerimento atende aos ãnterês­ses da Fazenda Nacional.

.Sala' das SeSSÕ?8, em 16 de novem­bro de-1965. - Andrade Líma Filho,Deputado Federal.

da Fazenda, sôbre nomeações de sua atrasado o julgamento dos recursos in-alçada: ' terpostos pelos candidatos. que estão

... há 1 (um) ano esperando uma. ati-1) Rec~beu l!~se MmISténo, do tude definitiva. do DASP. O requeri­

DAS?, a lísta orícíal dos aprovados no ento além de ser de grande interêsseconcurso para 'Agente FiIlcal de Ren- pará a. Administração Pública, aten-

, das Internas? de à expectativa. dos meritórios dí-2) Quais os motivos que impedem reitos dos concursados.

o Ministério da. Fazenda ~': preencher Sala das Sessões, etn 16 de novem­as vagas,existentes na sene de elas- bro de 1965. _ Andra de Lima FIlM,ses de Agente Fiscal de Rendas In- Deputado Federal.ternas? '

REQUERIMENTODE INFORMAçõES

N'? 4:755, de 1965

Solicita ao Poder Executivo, atravéselo Gabinete Civil da Presidência daRepública. sejam -prestaaa», peloDASP, informaçôes sõbre recursosinterpostos pelos candidatos do c/ii!.­curso para Agente Fiscal de RendasInternas, e jaz outras indagações.

<DO SR. ANDRADE LIMA FILHO)

Senhor Presidente:Requeremos à Mesa, na. forma regi­

mental, informações ao. DASP, s&breussuntos administrativos:'

1) A Divisão de Seleção e Aperfei­çoamento do DASP, jr julgou os re­cursos interpostos pelos Candidatos doconcurso .para Agente Fiscal de Ren­das Internas, realizado em agõsto de1964?

2) . A lista oficial dos aprovadosnesse concurso já foi enviada. ao Mi­nistério da. Fazenda, ou em caso ne­gativo, quais os motivos que impedemesse procedimento?

Justilicativa

Foi realizado em agõsto de 1964 esetembro do mesmo ano provas doconcui'so para Agente Fiscal de Ren­das -Internas, que entretanto, até esta,data permaneceu sem sOlução por partedo DASP. A má elaboração das provasoriginou várias controvérsias. que têm

').

Soljcita ao Pod.er Executivo, atravésail lIfíllístérw do Trabalho -e Previ­dencla. Social, seiam. prestadas, peloI,tAPI, in/armações súbre provídênciasadotadas para preenchtmento dasvagas existentes em São Paulo, l1aCalTetra de Médico. '

I (DO SR. HERBERT LEVYJo

,

Senhor Presidente:Requeiro sejam solicitadas informa­

ções, de acõrdo com o ,Regimento In­'terno, ao Senhor _Ministro do Tra­

balho, sôbre quaís.es medidas tomadasjunto à direção do IAPI para que

-'sejam preenchidas as vagas exísten-'tes de médicos em São Paulo, por ne­cessidade de serviço e com o aprovei­tamento dos concursados existentesnaquêíe p!stado.

Sala das Sessões, 'em 16 de novem­bro de 196&. - .Deputado Herbert:Lcvy.

lIfovambro da 1965, I

razão de ser de! suas canseíras e lu- do lJ01' maíor' justiça; InllS não d~tas. prezava o seu dever. SabJa cumprll'.

Estes homens, SI', Prealdente, não o cumprta, sua ourígnção: daí ter sI-.merecem apenas o nnSSQ simples reli- do escolhido, aos oitenta anos de ld..­peito mas, li.obretudo, o nosso írres- de, poJs continua trabalhando, comotríto ll'plauso. pelo sacrificlo a. que se o operário padrão brasíleíro.expuseram, com o pensamento per- Iniciou sua- vida. como montador namanentemente voltado para o ElHa. E.qlmdll ao Ferro Central do Brasil.da Pútl'ill, Com 20~Gnos de Idade. transferiu-se

Muitos dêles, com desusada índe- parn Gulnle &: Cíl1., como trabalhadorpendertcía. colaboraram em adrntnís- braçal. passando, mais tarde, a ma­trações outras, representando. as ma.s qulnísta. Em 1909, era encarregado daelas vezes, Ilhas isoladas" onde se te- Usina de Sete Pontes e, no Início daIfu[davam. a decência e o espírítc do Grande Guerra, tol'nou.!se encarrega­bem servir, do das usinas geradoras da emprêsa·

A eclosão do novo movimente, 0101 que se transformou na atual compa­isso mesmo. Sr. Prf'slden!e, não pre- nhía Braaíteíra de Energia E1étrlc'.,c180l! convocé-íos para a luta. porquz 'Em ]Dsg, tornou-se o encarregado ge­foram êles próprios que a fizeram. lal de tõdas estações e dJstrltos da:'Era o mesmo espírito de 1930 en- quela mesma emprêsa .Foi João E-e.earnado nos mesmos corações, 1'010 rcíra Gomes quem montou as máqut­guarida nos mesmos cérebros, cuja nas para. as aulas práticas da Esc.olaúnica earaoterístíea destoante con- TécnJca Flumintnse, a primeira nnlllstla na cõr prateada dos cabelos. gênero no Estado do Rio, hoje ex-

A nova geração os enccntrou.de ')lê tinta, Foi também êle que dirJglu ograças a Deus, e podem ~gora beber, serviço de insta1ltção da luz públle3com euforia os seus mognificos cust- de Niterói, no Govêrno do Presiden­namentos. . te Dackel', terminando com a l1uml·

Exemplo do que se nflrmo. SI', Pro- naçJio a gás. Chefo de familla ('xem..s1d~nlR, está enearIUldo na figura Im_ piar, excepcional pai e esp&o, bompoluta do Ceneral Juracy Maga!hães companheiro, amigo dos seus colegas,

estava sempre preocupado e tratavl\Servidor inCltllSàvel: Idecllsta de com espec1al cnrlnllO da provellçIUl de

escol; hOIllelll que soube Impor. no::' J I t t d ld i tmais variados cargos públlcos qUi' ac (cn es, en o 5 li D re or da etU-Xl'> de Aposentadoria.

excrceu, a grandeza do seu cal't.ie~ e Sessenta anos de sua vJda lor:un,a honradez de sua fOl'lnal:âo. A Iren- dl'dicndos ao trabl!lho. Recusou-se ..ete do Ministérlo da. Justiça. nesta. h,l-ra histórica. ellCfil'D(l, na sua pleni. 50 recusa a aposentar-se, pr('ferlll~oJ

continuar trabalhando 11t11 hoje. C0lritud('. todos os amelos e tódas as es· !lll ano~, Sr. Presidente, sua viflU}per:mças do povo brll!tllclro. constitui, p'c1ra nós e paro. o oper,a-

Na. sua valorOSll llçào podemos rindo .brElSlleiro, um estímulo, nía~tranqullanlente confiar, pois o deseje também um chamamento àqueles Cll10

C%J)rer.so de S. Rx~ em sua árdlla empregam o braço do homem, Do sen­missão é o do dláJogo franco e abE'-J"- tido de procurarem adotar, sempre qnllto entre tôdas as c"rrentes de opinião, possível, medidas que possam expres­em busca de soJuções altas que 'iD- sar a maIor justiça. passlval na rc~teresS!'1u 00 Pais. trlbuiçào de vidas tão devotadM an

Portanto. Sr. PresJdc.nte, prclltalldo trabalho. ;Justa homClllJl;em sincera ao incansá· Na verdade. 11 gJ'ande m:úooo "<10'Vel ~ trnbo1ho que Tem desenvolvendo operariado brasileiro é dedJclUJa, ca­S. Exa, à. tl'('nte dos destinos polit!- paz e responsável. Se mais não pro­cos desta nação. cujo exercJdo o fa2 dUZ, é porque também se alimentada. forma a m:,1s crH.erioSll, com des- 111 i to dcortlnio e profundo sentimento clvi- tu , V ve a. r oada. com problemasdomésticos: a mulher enfêrma, umco - 11 exempJo das inúmeras missões f11ho adoentado, um ootro em ida­que üesempenhou em sua longa e glo· de escolar. mas sem escola ou semrlosa vida públíe-a - estaremos cum-prlndoo um dever da mais alta. crista. :recursos parlL pagar o curso glnaslaLUnll e meridiana justlca, (Muito !tem) Assim vivem muitos operl1rJoll brMí-

. lelros, Mas muitos di!les podem SPf

O SR, .GEnmflAS FONTJ;SO. constituídos c!J1 operârlO-PltdrãD, CG­mo o foi o Joao J>erelt'a Gomes.

(Comunlcaçúo, - Setn revisão do Ao congratular-me com a Confc-orado" - Sr, Prcsldonte,81'S. Dep'l- deraçíío das Indústrias e com "Ota.dos, tomamos conheelmento hoje Globo", registro I'Jitas rápldiul palA­de ter sido escolhido operário-padmo vras em nossos Anais, de hlJlnenagembrnslleh'o (l ll'on,nlense João Pereira à modesta e amúvel pesl'OG de JoAoGomes., Pereira Gomes, feJlcltlmdo o MUllJCi.

Ao fazer êste regl.gtro queremos; dr pJ ode São Gonçalo, por ter da ~o a.amiolo, conratular-nos com a Confedc- Brasil () seu operárlo-pallriio. (Mullnmçfio rias Indústrias que, por Inter- bem).médio do SESI e com o prpstlio e ilorJentação de "O Globo", r<'solveu to- O SR, JOst ESTEVES:mar a. iniciativa de e1!l'.olher os opc· (COI1WI1Wagão, Lê. _ Sr. 1'resi-'rárlos-padrõl's dos Estados brasilel· dente. neste momento. est.A o Uus­'TOS e poste.ionnente, () perário lia- tre :Ministro da Justiça, ar, JuraMdriJo de nosso Pais. , MagaJhães. fazendo jus ao meu calo-

Quando foi t'Scolhltio o operàl1o CIo roso cumprimento. pela medido. {JueEsíado do Rio. lllt pessoa de nosso b d d.·amIgo .João Pereira Gomes. Jntlma- aca a e a o...r e que há multo tem-mente senti e acredlteJ Que seria ~le po em aguardada por todos os que

nunca. se conformaram com a exis­.também escolbldo Ojlel'árlo nacioncl, tl'ncia de <'rllpos de polil':cos ahro17ei~como o toí. : .. ,..

O pCIVO gonçale.nse eslá jubIloso po~ tadores. que, constJtuinclo-se A sombraêsse fa/.o porque o conbece. :porque (J das autorJd:Jdes da Rel'olução e sobacompanha, porqUe sabe da sua v!. o llrete,:.:to de prc.~i.ar-Jhes servícos,da. vinham, na. )·calJdade. comprometendo

. Tivemos, e t~nos ainda o praze- sêrlllJ1lente a obra do ntual Govêrnil,de prJvar da sua amizarte. do seu !lu levando a cabo vinganças pessoais,acolhedor.

Sua filmUIa numerosa apresenta, imputando falsamente aOS que tinhamdentre os varios filhos, um bacharel II InfdlcJdnde de não gozar de Slmq

simpatias, a prática de atos conlrit.-em Direito, Manoel Pereira GomeG, I to ld d à ó'hoje coletor estadual. .e1eJt<l conosco r os a essas au r a es e pr pr,<ivice-Prl'lelto em 1959, dando, então, Adminlstrac;ão Pública.in~tim:\.vel colnbol'ação no :Munici-' O telegre.mn-clrcular pelo Sr: MJ­pio de São Gonçalo. nl8tro Juracl Magalhães ellviudo all~

E' evidente, Sr. Presidente, que Governadores dos Estados. adverlJn­João Pereira Ciúmes, como todo oJll' do-os de que sàmente ao Presidenterário brasileiro. e.'lpe"ava e reivJndl- da República é licito cllssar manda­cave. - e continua esperando e rei- tos. jsso "quando no interésse de pre­vindiC11ndo - para si I' pal'll os selU servar e .consolidar a Revolução", acompanheJros dias melhores, luulIl- esta allura dos acontecimentos, já te-

OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL , (Seção I)20Sá-bado

lsto slcnU'len apenas, como é óbvio, mo ll.';!IJ-regimenl:nl, c~pre-mc I'S­um recurso à Imagem para ~{'mrJ3;- clarcees , de logo, o óbvio: mio estouç~o dA chamada sã!Jra, Ora, ar. Pr,,- absolulamente interessado em nennu­sídeníe, uma sãt1r'l, boa ou má que ma críação di' corujar. Coruja. aquiseja, não se explíen, é claro. Como 50 na uma, M&s, palll evitar mal­lUU quadro abstracíonísta ou um poe- entendíéos, como no «asc do animalma surrealísta, ela u.msmtte, ou pre- de ontem :ligo logo: "u!l eu. E, ]lart~nd~ tranlmlWr, uma mensagem Isso, ao pronunciar o nC;"f prolbii~,Que o observndor, o leltor, ou I> ou- faço como aquêle s1Tn'l'l'óti', matutovJ.nle, entende como quv:, a.u C?':lO de QUlpapá, que, ao e"pc,r :,. meu p2.\];lod~, segundo as suas propnas Iimí- então Ju,a, de Direito Úál}\!l'la ccmar­laçues, o seu grau de aenslbílídade ca pernamuucanu, uma desaas Inter­IH'/,istlc? ou, simplcsruente. o Sl'U es- mmavels questões en\l'e sitiantes, nãotado . bllíar, no momento. Assim, por Ise referia aos ;:!lntos dn rival, que Ih~exemplo, dínnte .do quadro .famoso do estraeavam o plantio sem acrescentar1l05S0 CIC~I'O Dlas - o Dançarino a ressalva ínevítàvel. eCIl1 Iíeença rLIou 1VI~moelfo?" - .o observador te~, palavra. POJs'llssim f,1çtl, Sr. Presr­evidentemente. a liberdade de esco- dente: perdão "Bla em "jo!lIa' pode julgar-se um mamoelro ou 'l'odn\'Jg, o íncídeme, que envolveu,,-,oue seIlUr-~e um danÇll.rm~. O que meu neto, me (1elxa em <lerios apu­c mais inteligente, .s~m dúvida. M!!s ros, O outro BVÔ do mcmnc. tambáno pintor,' como é JogICO•. é que nao pateta como eu, é o meu excelentechamou a nínguém de m~o~''''o~ amigo. o Coronel Ant{;túo Bandeira.nbríu vistas, apenas, à opçao, cO.,JO ClJIrulndante do 14 R. I, em Per­ólrll1 um JUlZ llterato. uamcuco,: e WIl revotueíonãrío alltl'n-

'Vou Ir-mbrar, UqUi. um episódio, tJco; aliás, como eu gostaria que to­Durante a J:élebre batalha judlcíárta dos fosse, para não dar, como dãode 47, em Pernambul)o, qllando se UllutOO, tanto trabalho ao ~arechal,pre!l'ndcu cspolillr Ilul'bosa Limn. 80- PresJdente.. "orque, diante· de umbrllllJo do mandlllo de vovernador twmem. como aql'L1r, que é, I<!'m .:tí­(j1Jt' o povo lhe conferJl'lI, eu era cro- vida, como o Coronel Jurbns Passari·nhtfl palo'IDcntllr- de um dos melbores nho, que prefcre acabar com o can·vcspertinos lIêste ,País: o "Diário da traballdo das mercadori:l!l, no P.mí,Noite", do Reclfe. Meu VelllO aml;:o em vez de fazer. como outrOS, o col'o ent.'io Senador Novalt Filho. Iodo trabando de id~las que o pais não lU­Lia anuncla\'a, 90S companheiros. par- porta, eu não teria V2,cCaç<'ío alg'J'Ilat:dárioo d<:' Nelo Campelo Júnior, Sr, Presidente eu não cboro o Pas·uma fórmula múg.1ca pa1'll concreM- sRdo porque s6 PCIlOO 110 Futuro, emZ.Hr a "derrota" de 'Barbosa L'ma. Ilizer como aqui~le corumba scrgipa'Mas !l fÕllnula não vinha. EntâD me TIO, ao ouvir a cX]JDsi.;ão de idélns dcocorreu, numa das minhas crônJc.as. um reformador social: - "Essa lcl écJJ~má-lo de ·poedp.JTU amável de lIu-I' boa". Mas, como está, náo. Entre"Eóes". -9 mundo veio abaixo. Quise- l.anto, cemo Ja clluncJo. que contasTam procesf'l:cr-me. Foi quando um darei. ao outro avô, da mlnha tl'r­Domem intcllgrnle, o ProL Gilberto ri,el lCI'il!ndade em ~por, como e3­O.,orlo de Andrade, então lider da ptL~, o noS1:O neto às agruras de umaUDN que eSpOSlI\'1I o nctismo, jogou Impugnação rl.'glmenltll? Não dar;\.ãp,ua nl1 :ren'ura, lembrando aos s~us Isto Sr. PresldcJlr.e, em lJ'M eontnJt:orrcllglonár!os irrJtndcs esas coisa mim?ulmples: que não. era Jlo~sivel tomm' •nqueJa,lmllgem multo J!.O pé da letra, Ora, como isto nao, InU!ressa li.E Novais, i!le próprio. que ê out'l'O Casa, eu seJ., deixo o serJo problem..110InC'm InteJlgente, 1'cpelJu, como é para o 'PróXl,mo debare em famllla,IUltul'llI, o. incomoda poslura em que quando e.:"urnmlu'emos em comum. eul3eus correJl~ionórJos, e não eu. que- e o _ BandeIra, l\ lmp~rl.antiss~ltl

f:::l1n metê-lo: a de uma ll'lIlínha pan- questão de saber se ('Ouvem, o~ na.o.do 0't'05. pedir. nos precisos têrmos xeglttlen·

, laís. que seja cuídadusllInente retira-Oro, Sr, PrrslcJente. pal'a. minha. do dos Anais o nosso neto. E, ao

df_,,"Xaça, COISa. Pf.l eCldu . ocorreu-me concJuir, Sr. Presidente, com o ve­illlte ontem, quando aw meu neto, lho E<'"a i1 mão, dirijo. humildemen­qne é sangue do meu sangue. V-gou; (e, d:JqUi, a.o hel'deiro :Ie Bulhão Pato.como ,vlmos, peJa minha culpa. E~fá como fez o criador de TlJIlIJiZ de Alen­éle, o pobrezinho, çom all:.uns dias car a.o poeta da "P!lqlÚta", o meu"pellllS de Idade, e l'ISqu~ jn se 2:1 1"'- pedido de autor inllm~orma.do: ­~ellta. nos ,olhos da. naçao, sem du~ "Bala do meu person'!l:wrn, Sr. Palq"'Vida comovula. comp o anjo ep!enno l~tv, Sr, Presidente, j" se vê: comde Afomo Celso: 11ao anda" nao laia licença da. palavra. (M1llto l.cm.),e já. padece. Por culpa do llVÓ, ai de'mIm, que multo fala e multo Anda, O 8R. HEGEL 1\IOIlHY'in.fl'ingindo, com tsso. dois sãbio; pre- (Comu1Iicaçiio. Lê) _ Sr. Presl.celtos /cglmenwlF o de que ,~bra dente, Srs. Deputados, qucm quer quI'que n.uo andu" nao engole sapo. e o ncste Pais hala acompan'hlldo aten­que dl~ que em boca ealada nao en- tamente os acontecimentos polítlco5l.J'a mosca". O que me valeu, Senhor . ta terre.~idente. no trame amargo, e' que dos ú1lfmos trin, e cinco anos~ v~,llll sempre, para comOJo nosso. ~ va- scm duvjda. O}lOI tunldade de estudarJld~z do provérbio ârl1be, tegundo G os homens que, de u.m modo ou ~equal "'não bá mal que não traga um outro, ti~cram efetIva p(,;rtlclpaça.;bem nn caudn". E êsse bem. no dÚ! nas deClSoos da ,-Jda brasl1eJra,t!e 0!1tem, quando Jnespera~mente, Os estlldJ050s da histórta pátria n­LU' VI engasgado com uma mosca, me xarão 11m dia com tintas mllreall­veio da compreensão amáv,el de al- teso L'~sa é~ tumultuada que, co­gUllS dos homens mais inll'llgentes do meçando em 1930 com a rcnovaçãoCongresso, CJmo o em.ncnlle dena- dos valorC6 e a·nova menLalldade deílOl' ~lton Campos, por exemplo, ou forma. de govêrno - dando a tôdlIos llau menos emlnentea· Deputados uma geração a marnvilhosa esperançió13rJto Velho e Adauto , qurdoso, os de um futuro promissor _ teve o tér­(luals, com ~Ua8 frl1cltd.~oes g,ener'1 mino num esttlÚrio de amar>:urns l!llas. desa~llvn;9m, meno~ a num. :10 profundns decepções.n!;le ao. iJlho !lO meu tJJho, jlue duas A fragilidade dos governos pa!>Slt-v"u.a filho meu é. Ou dJrel nresmo, d ali d -. à l' ; ISI'. Presidenf,e da compreensão de es. a o, par veze.~, pw:~m "tMa a Cs.sa, que vejo a mim. em VeZ dada, dos seus auxiliares imed,iatos,de ir eu li. ela, para ·congtjltu1!lr-S(' tt.:ansformou o idealismo da Revolu­eom o pobre avô desoJado, Para con- Ç:lO pc 30. jogando por terra tudo (I

gratular-se, devo assinalar, como rnp q~e ha.vJa dado emejo a sua motiva­impõe o sentimento da jlumJldade, çao,não pelo meu discurso. bem ser, '1ue Mas, por D1nJ.~ para~oxo que pare­fJ feio e fraco mas pelo meu netl.> ça, mult<' dos ClU~ eslJvera'll no bOJoflue é belo e fôrte. com n devida. vê~ daquel':5 acontecimentos permanece­rUa para êste perdoá vl'l desabafo de ram fIeis as ol'igcns do seu IdeaJis­velha coruja. mo e. incansàve1rnente. resistindo ali

Eis Clue, porém, Sr. PresJdente. no' illveslidas, cOnJpletaram em 31 deIECflllar-me. InvoluntAriamente, o tê"- ,mârco de 1964, aquilo que em a SIUl

SáblLdo to Db\R-IO "O~ NACfONAl (Seção" Novembro de 1965 ....9871

rá feito sentir aos intrigante. que Confederação NaeiolutI da Indústria;gravitam em' torno das auiioridades deverá partir em 20 do corrente pa­constituídas nos .Estados da Federa- ra o Oriente Médio. Essa Missão, queção, q\la o Oovêmo Federal não pre- tem por objetivo estreitar ali relaçõestende transigir com êsse.tipo dI! 00- comerciais com o Japão,' parte ím-

; laboradores, na verdade -menos preo- buída do melhor espirito competítlvo..cupados em colaborar e matã Interes- como convém ao empresariado No.­sados em conturbar a pátria. Brasl1í!l- cíonal, E isso nos jiermíte esperar ora, que, nunca como agora, reclama melhor.resultado de.seu trabalho. Sãoo. união de todos os seus filhos, na Integrantes dessa Missão comercial' oobra comum de progresso, -desenvoí- Di'. Rafael Nochese, da Federação dasvímento e índependênela econômica Indústdas-de São Paulo, tendo 00­por todos almejada .. -\ \, mo Secretário Geral o Dr, Aye.!on

O Gov.êrno da Revolução, através d" Cardoso, ao todo cêrca de 70 pessoas.seu Ministro da Justiça, deu o toque E' foi tão cuidadosamente planejada.

, de recolher-para os Intrigantes,.. que estarão presentes dois membrosAinda nesta oportunidade, Sr. Prc- da Câmara de Comércio Japonêsa no

sídente, quero congratular-me com o Brll.sll: o seu Presidente, Sr. IkuzoGovernador do meu Estado, Professor Hll'okawa, e o Oonsulter Jurldlco dês­Arthur Reis, pela saneadora 'medida se órgão, Dr. l:1higtieaki Ueki. ~ssesadotada. por S, Exa., ao exonerar o ilustres .eomponentes ' da Missão Co­ProcuradorOeral do Estado, Sr. João mercial, que, por suas condições pe­Ricardo Lima, que, como Chefe d:l culíares, conhecem os problemas deU­Ministério publico, não soube dígnl- cados da economia e da expansão co­ficar a'consciência jurfdioo. brasílel- mercial jll.P9nêsa, poderão contríbuír,1'1l., comportando-se de modo indigno declsívamente, para- o sucesso de queno desempenho do nobre cargo que deve revestir-se a missão.lhe foi confiado, agindo truculenta e Ao fnzer êsse reglstro, Sr. Presí­'arbítràríamente, _atrablllário nos mais dente, quero formular os melhoressimples atos que lhe cumpria realí- votos de êxito, na._convicção de que oszar, adquirindo, enfim, triste' notorie- resultados dessa embaixada comer­dade, pela desfaçatez com que agIa. elai se fal'ão sentir para o Brasil,Sob o pretexto de pedidos de'''vista'', multo antes do qué é possível supor.engavetou centenas de autos e pro- São medidas dessa. o.rdem e inciativascesses de mandados de segurança, de tal arrõjn, que nos hão de trazerhabeas corpus e ações ordinárias, ím- a desejada e indispensável conquistapedindo a sua normal tramítaçâo. de novos mercados. (Muito ôem) .procrastinlll1do decisões, com graves e O SR. PAULO MACAD1Nl: 'írreparáveís prejuízos morais e 'ma-tel~ls para as partes interessadas, (Comu1licaqáo _ Sem revisáo dollU~ autêntico e, abominável desres- orador) - Sr. Presidente, não obs­peiti! aos maúi elementares príncípíos tante a catástrofe ocorrida no Sul doda:'J!,tstlçllo e' do Direito. Com êsse pro- Pais, que atingiu II BR-2 entre os m \I­cedimento, o ex-Procurador-Geral do rÍiclplos de Lajes e Vacaria, nos Es­meu Estado, em tão boa hora exone- tados de Santa Catarina e Rio Granderado, - manteve encarcerados várlo& do Sul não tomou o Ministério dacidadãos, sem que à. Justiça fôsse dada Viacão •e Obras Públicas medidas con­a oportunidade de dizer da cUlpabl- cretas para a implantação de novaslidade ou inocência. dos acusados, já rodovias que permitissem a comuni­qUe os ,autos permaneciam Indeflnj· cação entre_ o Rio Grande do Sul edamente retidos em poder dn Irr«s- o resto do Brasil.ponsávei autoridade. No Plano Preferencial de Obras Ro-

Tendo_ assumido a P1'ocuradórllt- doviárias, recentemente dccretado pe­Geral do Estado o Doutor Newton de 10 Sr. Presidente da República e re­Menezes Vlelralves, feço votos e ape- ferendado pelo Ministério da. Viaçãolo para que S. Sa. não enverede pejo e Obras Públicas, infelizmente, nãomesmo cnrnlnl1d de seu antecess01', consta. como preferencial, nenhumadeslncumblndo-se de suas funções com das rodoVias que poderiam- permitira dignidade que o cargo exige, Ime- novas ligações daquele Estado comdiatamente fazendo desengnvetar os os demais. a. não ser a. já exlste'Clteprocessos Ilegalmente retidos. para BR-116 que representa a antiga BR-2qUe-tenham o seu curso normalizado é o corredor entde a região sul e oe possa a Justiça ,decidir, afinal, na resto do Pais, e a. BR-l01, antiga 59,plenitude de suas prerrogativas. que será. a futura. ligação ot;ttre as

Confiamos, pois, no atual Procura- capitais do Sul, através do I1torcl.dor-Geral do Estado e parabeniza· E' oportuno ressalt!lr. 8r. l'residen­mos o Go:vern(ldor AI'thur ReIs, au- te para posterior exame do Minu­gurando que S. 'Ex' prossiga na. 1'1'- té~'io da Viação e-Obras Públicas. daformulação de sua eqUipe, eliminaIl- necessidade-da imediata. Jmplanwçàado de"sua Adrhlnistração aquêles qu~ das' rodovias que, partindo do mónão estão à altura de participar de Grande do Sul, através de Santa Ca.um Govêrno que se instalou no Ama· tarlna alcancem as demll.is regiões dezonas, anunciando os mais sadios nosso Pais, notadünente a antigapropósitos de austeridade, trabalho c BR-50, entre Lagoa Vermelha e cam­honradez administrativa para trnn- pos Novos; a BR-14, entre Erexim equilidade, - grandeza e prosperidade Catanduvas;' a. BR-19, entre 1rani cdos amazonenses. -(Muito õem) Palmitos, e a--atual 'BR-480. entre'O SR, MINORO l\lIYAMOTO:' Erexlm e Chapccó, llga.Jldo uma das

mais prósperas e progressivas re-(Comu1licação .Lé) - Sr. - Presl- giões geo-econômicas dêste Pais e

dente, o sucesso da polltlca ant.imfla- po~ibi1ltando, também. por outro la­clonária do Oovêrno Federal está. in- do, a clrculaçííjl das riquezas e quetimamente llgado às possibilidades de os produtos agrQPastorls, produzidosnossa expansão comercial com o ex- naquela região, possam alcançar, emtedor., Desde a iasede industrializa- menos tempo, com menos frete; osção intensiva por que passou o Pais, grandes centros consumidores do Riotem-se repetido que sem maior agres- de Janeiro e de São Paulo. - '-sivldade nas relações de troca com Formulo, aqui, Sr. Presidente, fimconquistar novos mercados, de que nome das regiões do. Norte do Rioos demais países não conseguiremos Orande do Sul, da Serra do Vale dodependemos para a retomada de nos- Rio do Peixe e do Oeste Catarinense.so desenvolvimento. - . apélo ao Ministério da Viação e

E%a agressividade, Sr. presidente, Obras Públicas, para que reexamln2só será a.lcançadacom iniciativas ar- o Plano Preferencial de Obras Rodo­rojadas que nos permitam oferecer viárias e tome as providências quecondições de competição com nossos julgar nec~ssr."lmt, especialmente pa­concorrentes.. E é exatamente iSlID o ra evitar que o Rio Grande do Sul,que acaba de fazer um grupo de in- em decorrência é bem verdadé dedustrials. com a organiZllção de Mis- uma catástrofe, não fique, novamen­são que. sob 11; chefia do General Ed- te desligado, por, via terrestre, domundo Maçedo Soares, Presidente da 'resto do Pais.

.Aproveito também a oportunidade,Sr. Presidente, para. apresentar àMesa dois l'eq'ierlmentos de ínrorma­çlles de Interesse de munícípíos domeu Estado.

O primeiro ao Ministério da Fa­zenda, sôbre pagamento de dotaçõesem favor .do Hospital São Bento, daIbicaré, pela De1egacÍ(l, Fiscal emSanta Catarina. ,

O' segundo ao Ministério da Via­eão e onrns Públicas. sõbre' a cons­trução de _muro, na. cidade de- Nave­gsntes, Estado de Santa Catarina, a.cargo do Departamento Nacional dePortos e Vias Navegáveis.

Era o que tinha a. dizer. (Multobem) •

O SR. FRANCELINO PEREillA:(Coll!ulllcagáo) - "Agora, Sr. Pre;

sídente, já no 'flni do ano; a ma.lorlapara não dizer todos os fluviárin,alcançados com compromissos de tô­da ordElPli encargos com formaturados _fill1'l5s em coléliJos, ginásios, gru­pos escolares, despesas de farmácia,armazéns. desejoSos de passar umNatal mais tranqullo, apelam paraque eu, com a responsabílídade de re­presentá-los de acôrdn com a. lei e11; ordem, com grave responsabíüda­dade de oútorga que me foi confiadaem eleição normal, me dirijo a V.EXIl., como última e declsiva instân­cia, o. fim de que possà a classe en­contrar uma solução deflnitiva paraai justas e humanas reclamações queora, respeitosamente, apresentam aoSr. Chefe da Naçãó, de quem es~m.mos seguramente compreensão e jus-tiça". . '

Estas. Sr. Presidente, e Srs. Depu­tados as expressões do dinâmico Prt'­sidente do Sindicato dos Trabalhado­res "em Transportes Fluviais do Sa{,Franclsco, Sr. CaSSi!\110 José <:lc'ccs­tro, sedlado na eldade :míneíra dePlrapora, que velo a Brasllia, presldindo uma comissão, composta' dOlosenhores OdÍ'cio Albemaz . e MárcluLevy Teixeira, para, entendelldo-".com a PresIdênCia da República, so­licitar· urgente paga.mento de direI­tos e vll1ltagens que os fluviMlos danavegação dó São Francisco se jul­gam com indlsfarçável direito.' Emverdade; permita-me Sr. Presidente liexposição pela legislação vigente, osfluviários da Navegação do São Fran­cisco têm direitos que me p:lrecemtranqUilos. 'Assim é que a percenta­gem de 110% deve ser apllcada sôbreo. soma do .salário-base e dos Clllln­quênios. Não 'obstante, vem recebeu-_do essa percentagem calCUlada aplO­nas sôbre o salário base. TI o que émais estranho; no mês de outubro de19114 nenhum cálculo foi 'felto, quersôbre o 'salário-base, quer sóbre quin­quênlos. - Por outro, lado, o pessoa1embarcadiço da Navegação tem di­retio a gratificações de função, In­cumbência, etc., em virtud, do pro­tocolo firmado entre o Ministério 'diiVia.ção e Obras Públicas, o Lóide eCosteira, conforme comunicação que,o - Presidente da Junta 1ntervento"ada Féderação Nncional dos Trabalha­doras em Transportes _Mnrltimos' 10Fluviais fêz' àquela emprêsa, Isto é.à Navegação do São_Francisco.

Po routro lado, alie!' 4,090, de 1962.interpretada com a Lei n.Q 2.599, de1955. determina, clal'aÍllente, qU(l sedeve. pagar aos fluvlários o la.Q salá·rio. 't> que ocor1'e Ó' que, na empl'êsa,foi pago apenas o 13.9 salário corres­pondente a. 1963.1l:m outras pala'Vrn~;não foi pago o ~,Q salário do ano de1964, Anote-se ainda que os quin­quênlos assegurados .ao pessoal daNa'l'egação devem tambóm' ser pagosde jal1eÍl'o até agõsto dêste ano.Não obstante, êsse~ qulnquênios ~à"foram pagos. e, o que mais rstrs;nhCl;foi pago apenas o qulnquênlo corres_pondente ao mês de outubro. Srl Pre­sidente, há verdadeira balbúrdia ouincompreensão relativamente ao pa·gamento do lil.Q sabirlo. dos qulnqué'­nios e gratificações a que têm direi-

to os saa~iflcados servidores de. Com.panhla. de Navegação do São Fran.'cisco.

Diante dêss quadro, desesperança.dos face a tais ordens e contra-ordell8umas para pagar e outras para nãopagar, os fiuviárlos de PIrâpora, reu­nidos em Asembléía da Classe, deli­beraram enviar ao eminente Presl­dente, Castello Branco, "corno derra­deira ínstãncía, na qual acreditam, oseguinte memorial: '

• ''-Plrapora;- 16- de novembro de1965. . ~

Exmo. sr. Marechal Humbal'tode Alencar Castello Branco ,

DD Presidente da Repúbllea _Erasilla. ' .:.

Senhor Presidente:Na condição de presidente do

Sindicato' dos -Trabal11adol'es emTransportell Fluviais do SáJ Fnut­cisco, venho pedir, permissão aV. Exa, para, com a deL'ida VI!­111a, expor ~ situação em que seencontra a numeram classe dosflUvlar1os, servidores que são da.Cia, de Nav/!gacão -do SÚD Fran-­cisco, ,').A,. no -que se refere aosseus proventos, 'senão vejamos:

lÇ) Desde dezembro de 196-1, osfluv l&rios do São Francíscn nãorecebem o Décimo-Terceiro salé­rio, dIreito êsse assegurado pehLei. nv 4.000, de 13 de Iulho de1962, ainda em vigor e os servido.res da Emprêsa ao reclamá-lo.assim o jazem- não s6 porque j(~

vinham percebendo. como tambémpela orlgcm da Oia , e por fôrçada Lei nQ 2.599-55 ficou ela su­jeita. à dlsclpllnu da legIslaçãotrabalhista. '

2Ç) OS qüínqüênlos I<arantidospela Lei nQ 4.345, de 196'!, desdejaneiro até agôsto do correnteano, não foram pagos. se bem queo de setembro o foi, para' ser 110~vamente SUSPEmSO em outubro ppnssailo, Q..ue não foi recebido tlc:los serl'ldores. . (

SQ) A percentagem de 110,% pre­vista na Lei n9 4.345-64, aue en~h'ou em vigor desde junho da­quele ano, não está sendo obser­vada de conformidade com o es­'tabcleeldo. -tanto que a Empl'ésajá está alcançada com tamll:nhl1diferença, deebrrente dessa apll­cação errônea, como pltssamos arelatar: a) a Incidência da per­centagem, segundo dispositivo le­gal, deve ser apllcada sObrea somada soldada base com Ol' qüinqüê­nios e não dave ünlcamente sObrea soldada base, como vem oeor­renao, trazendo assim prejulzõcontrll a classej b) a partir de ju­nho de 1964 até outubro de 1955 "a. pel'centallem de 1100/0 foi apU:cada aos salários do pessoal .. istoé, IncIdiu tão-somente sôbre a

_soldada-base, havendo pois lImadiferença a. receber· nOsse perío­do relativa a. InCidência sôbl'e as

·qülnqüênios; c) além do mais, nomês de outubro de 1984, essa per­centagem de llCl% não foi apllcu-'da de forma .alguma, nem sôbre asoma das duas parecias, como delei (soldada-base e qüinqüênios) I

nem tampouoo sôbre _a Soldada-~ Base, si~ple§.mente como yem f.l_- zemlo de forma. equivoca a Em­

prêsa.49)-Ao pessoal embarcadiço que

tem direito às f gratifioações deft~nçlio, incumbência e e§peclais,nao tem sido pago êsse direito quef!,l- garantido por um protocolofIrmado pelo Ministério da Viação,o L6ide e Costeira. em decorrên­cia de arestall não previstas naLei n9 4,345-64, já em vigor, se­gundo comunicação do SI'. Presi­dente da Junta Interventora daFederação Nacional dos Trabalha­dores em Transportes Maritlmose Fluviais. ao Sr. Superintenden­te da Cla. de Nave>ração do SãoFrancisco. em 24 de 1lll:ÔSto de1965; .Ofício'n9 65-65.

'872.- SábaCló 26' DIARIO DO CONGRESSO NACrONAt' '(Seç!o Ir Novembrô Cle 1965?':!!§

Eis ai Sr: Presidente um resumodas nossas Justas reivindicações,algumas delas em fase bem adi­antada para. prescrição. Esclareço• V. Exa. que já recorremosalgumas ,yezes à Federação Nncio­nal dos MllriUmos. que é o órgãode CÚpUIll, sendo em vão ,o nossoapelo.

, o 8r. Almirante-Presidente daOía. de Navegação, Identíflcadécom os nossos justos rac lamos,sentindo de perto a real e apll~l­

VI> situação da numerosa classe, atitulo de colaboração com os flu­vlárlos, houve por bem dirigir aV. E::a., onde parte das reívín­dícações é exposta com clareza,segundo se vê da cópia Inclusa.

Agora, Sr. Presidente, já no fimdo ano, a maioria, para não di­zer todos os fluvlárfos, alcança­dos com compromlsllOs de roda or­dem, despesas com formatura dosfllbos em colégioS, ginásios. r,nlpoescolar, despesas de farmácia, 1\1'­mazém, desejosos de passar umNatal m~ls tranquüo, venho emnome de todos, com fi responsabl­lldnde de representá-los em tudoque fOr de acôrdo com li lp.1 e 8ordem. com a grave responsabnt­dade da representação que me foiconfiada em eleição normal. ape­lar para V. Exa., como última edecisiva instância, a fim de quepossa a classe encontrar uma. 50'lução definitiva para as justas el1umanas reclamacõee que ora,respeitosamente, apresento no Se­nhor Chefe da Nação, de quemesperamos, seguramente, compre­ensão e Justlça.

Respeitosamente, Cl1$Siall('l .Toséde 'Castro, Presidente do Slndlca­to dos Trabalhadores em Trans­portes :Fluviais dCJ silo' Francisco- Plrnporll."

, Com estas palavras, manifesto nsminhas esperanças de que. com a pre­sença em Brasilis. dos dlllgcnt~s re­presentantes dos fluvlárlos, com osquais estou !\Olidárlo, tudo seja esrla­recldo e pagos sejam, flnlllmente. comregularidade. o 13q salário. cjIllnqliê­mos, percentagens e gTatl!lcllções noslaboriosos fIuvlãrlos, para satisfa~iíode suas numerosas inml1las e de.~taCâmara.; Este. Sr, Presidente o apélo formu­lado ao Presidente Castello Branco.Registro, com prazer, que o dlretor­presidente dn emprêsa, AlmiranteAristides Pereira. campos, nlio está in­diferellte à sorte e aos legitlmos inte­rl!..qges dos fluvlâ.rios da empresa que(lirlge. Ainda em 30 de setembro dês­te ano nquêle ilustre Almirante en­Viou exposição no Presidente da Re­pública, sollcltando fõsse coloeatla li.dlsposll)1ío da empresa a quantia de

- 407 mllhõe.~, 453 mil e '254 cruzeirospara. pa~amento do lSQ slllârio de1lHi4 e dos qUinqllenlo,~ devidos pelacompanhia aos fluviârios. ontem.acompanllado dos representantes doSindicato, SrB. Onsslano. oMc!o eiM61'c10, est.ive no Palâclo do Plannlto,onde -as providências foram retomn­das, em atençflO aos representantes(ta elnsse, pnrn o mais rúpldo pa"n­mento dos servidores da empresa.:Roje, novas provIdências estão sendoIldotndas. alé que; regressando o MI­nistro Luiz Viana. que est,li no Rio,na reunião ela OEA. outras delíbpl'l!­ções possam ser tomadas, O pedido<10 Dlrctor-presí:!ente da entpl'l's~ nãosepresenta ttltlas as relvlndlcllÇM~ (');­pre~sas no mem0l1al que acnbamos deler, mos ;á é algumlL COUSll para o:t'lntlll tiUe se aproxima., O SR. ANTUNES DE OLIVEIRA:'(Comunicação - Sem relI/silo da

brador) _ SI'. Presidente, SenhoresDeputados. hoje, pela manhã, numaoerlmônla simples, falou-se sôbre oPia da Bandeira, ao pé do mastroonde drnllejava o auriverde p~nd!íolia nossll.P4trla" que a ~t1sa do Bl'~1l,1)!'lja (J, blllnnna, que dizer do ma!orpte. Castro Alves,

Seria. Interessante que eu lesse, nu­l.1 Casa, os dois c!i:;CUI'.;v,J dos eaunen­!€. representantes do i\.:1donallsI1l0;lo. Câmara Fcdeml e elu Senado.

A Prolessõra ALJ1' ''::.mlia Lucci, emnome do Dlrctor-LiCl'al, Dr, LuciHO('B1'andão Alves, c uos M:.vi.lUlCS daCâmara, dos lJepu..auos, transmiüu­nos, emocionaua, COfl~"HvS sobre af'fltl'la, Sabre a BafllWü11, soure osuestínos do BraSll. ti" J suas as pu­.avras que passo a 11:.:':

"ExeelenWsslIIlDs P.l'e,;ldentes daCâmara <.lOS lJepUlolclOs e do Se­nauo .1'eue"al.

Exeelentlssimos 8::1'í110I'CS, Con-gressistas.

Senhores Dll'elores Gerais..Meus colegas. --Honraul.l l' Jlll a desígnaçãe do

Benhur .l.>I.l'eLu,-uel'1l1 j.JUl'l4 ser aInterprete uos lUllC'OIl,U10S daBcCrej,.lll'la. tia ,",umUla nesta ce­rllnonla de com~moraçaoeao DiADA BAND/iJJj"l, t:Uili"~.O ter re­ceuíuo essa 'uIUwllçaO com uesva­necímento, mas príneipaímentecom aiegr,a, tal o apreço que de­votamos ao 111li1.J expressivo SlID­bojo da nossa lonu c UO uossupo.o, -

,",ccordo-me ce que, ah~s atrás,'Uma. revista cartoca pl "moveuextenso mquéruo popoia.' com o1im de elegel' os ma", DelOS ver­sos da llng na portuguesa, A es­colha. recaiu, pUI' Jlt.I'gu maioriade votos. na LaO connecída eszro­re de l:AtHh:v ALVES.

"AW'lvel'tle pendao da. mi­,Ma ter.ra.

Que a. brísa ao Bras:lt DeIJa ~ /Júlança,

Estandarw que a. lua duISOI encena

e ás promessas olvll'las da.lespm'ança .• J

Embora bellss1mos, esses ver­sos iiao são maIS perfelws doque tantos OULros das duas lite­

raLuras no nOSM/ jcl1omu, Jl. sua, elciçao IllgUJllcoU, a meu ver,

que éles tocam mais tundo lisenslbllldllde ao po '0, e 'IeJo ex­llrlnür o amor des bl'asileirospelo seu pall), IItmves do "cultoao pavllhao l"epresenlati"Jo da.nacionalidade.

E ésSe culto estú tão entra­nhado no C~IJlI'llu t'" 1I0ssa gcn­te que qUliJqu~r aJLeJ'açao nanossa Danueu a VU lllo aestrulCra.lZeS prolunUI1::; sedE: crJar ati­tudes mentaIS novas, sena aco­modar mas nunca aceitar ou assi­ml111r. A tradl\ao e sempre atrlldição e o l'espelto a um pas­sado longmquu. a uma trsJetó­ria. eivlca., '1'anto isto é c-",alo que, apesarde censurado CC'lllO impertelto âluz das normllS da heruldica. as""nllS rCíUllJla~ pi'UPOstas aonosso PavllllEl,u llÚO ...m tido se·gulmento.

Apontam têcm~os, na bandei­ra msiitulda h" /;j r \105, Il. elú$­tencis de um J€lU;, ua C,lgCIll pc­sltlvista e ,po_ .,ml", sectarlo, lieerros de asôrl'llpmla na I'.oloca.­!;ão dss estréias e, I: ~UI, disso, atalta de escudo, prJlll.i.,al pe~l

heraldlca .Mas isso não impoltll., creiu,

porque, se a Bp..ndeu'a I eprcsen­ta. realitlaues e ''.lIvres, cOInodIsSe FrancISCo Call1puS, os va­lõres e as l'eullctlldes qu~ ela re­presenta não est,ao L'13CTltos noseu quadrlllHerJ, mas no espíri­to, na vontlltle e no coração dosbomens.

Que importam omlSSoes Ofsdefeitos se ela. <11 bela. alegre etriunfal? E' 10l'mOSa. e clara.,graciosa e SUgcstl""II, nas pala­vras do pDEta, que ex1amou co­nlovido:

~Bendita sojas pela tualbelezal"

Que importam imperfeiçõestécnicas, se ela evoca a imagemda Pâtna, tanto ua sua. exp1eH­são geográfica como da alma, dasenslbllldade, do civismo. doIdeal que cada brasueíro ôl'lls emseu coração?

As pnlllvl'as do seu dlstico des­pl'enelem~lle de suas origens COI1­teanas para. significar apenas oanseio nacional de reanzar oprogresso ~ rruto lilo trabalho,do esrorço conscíente, do cum­primento do dever denkoda ordem, da dísclpllna, da paz.

NInguém pode Ignorar a fOrçado símbelísrno, que se faz sen­tir tanto no píano primitivo dasupersuçao, como ~11l níveis maiselevados, na. representaçãc ceum povo ou de um pms, .-.Ao longo da. nossa. ida, temos

sempre presentes os nossos slm­bolos, que adquirem, a cada eta­pa, significações ilOVIIS e malllprorunuas. nesce a m!ànCla e~­truturamos a atnude mental deque a Bandeira e " proprio Pais.E' o vinculo de amor entre ospovos da. mesma I at.ria, é esta.Patrta, onde quer Cjl<e esrejamos,na nossa Wrl'a ou em longesterras. E' quando mais !lOS toca.a sensIbilidade e desperta todoo mundo íntcríor que críamos,E' o nosso povo, somos nós, énosso solo, é o ídeal que prega­mos de conrraterníaaçao, que de­ve passar _desse ptano su/)jetlvopara uma espléndldll. verdade,para a. realldade mais perfeita.

E é reconnecendo nesta Ban·delra, que acaba de ser destral­dada, o Sllllbolo que sintetiza. a110ssa terra e nossa gente, aaglórias de nossa hislól'l!\ e asnossas tradições, uossa ânsia. depaz, nossa espelança de progres­50 crescente, o sinal que nos uuee nos irmana, apag~Ddc diver­gências e an!nlosidatles, qUe s.vimos revelCIlclar !loJe, tornan­do-a. findora. do compromisso,ora reno-mdo, de não faltarmosnunca á. nOSlla Pálria,"

Leio, agóra. ,o discurso do eminen­te tuncionúrio José Beniclo da CunhaMello, que representou o - Diretor­Geral, Dl'. Eval1dro Mendes 'Viana,e os set'Vidorcs do Sentido Federal:

EY.mo. Sr. Presldente do Se­nado Federal.

Exmo. Sr. Presidente tla Câ·mara dos Deputados.

E:mlos. Srs. Senadores.Exmos. 81'S. Deputados.

;t, J;:xmos. 81'S. Diretores.Minhas 'Senhoras c meu~ Se­

JUlores.Cinco mil nnos r.ntes de Cris­

to, um llÍllaro já - l'eprcsent.wano Egllo ó po:kr esplrl.ual e opoder temporal i eumdos na pes­soa do Farao C' mEse caratertJ;c1Dulava no palaclu da. t'ealeza.e assistia 1I0S Exércitos na guer­ra de conqulsL" ou na resistên­cia. de bastiões e .nul'lIlhas.

Chineses. mong6is, Indils, per­sas, as doze tribos de lsraél, gre­gOS ele Esparta e de Atenas. l'(J­

-manos e' cal'taglneses, llledíeva.1se moelernos. todos ,em todo oorbe, atenderam a êsse simbo­llsmo, néle sc ungh'lllll e enco-

~ ralaram. ..Multas e muitas centúrias tle­

corridas, quando a íiorcsta 11U­mana despertou para a razã,)quandO e onde o Chefe 'de Esta­do e o chefe mllilm deixou aeexercer o mandato Q')S ueus2s,o conceito de bandeha não bru­xoleou. Vlu-s_e, ao contrário, emmaio... fast/glo. Bandeiras slgm­ficavam já ai. sem dúvida, a ai­.ma Imortal das'nações; Um fll­tal' ingente de con!lrac;nmento. apalrar· soberbo, dissuaiól'lo, 5b­bre faecloslsmu~ e Cl;:;sencõcs de

to-dos os matizes; UMa tiguraçllo ,de ~llarmon1á. divina", mutualls­mo e reciprocidade". no selo aocada povo; alegoria. l'aclleada noprrtanado, no túmulo e na tOlha,da vlela dos primevos, aspirando'a frondescer no Iu:;uro e na DIC­dlda do oxigênio com que se, pu­der conservá- la em blgldez, dosfeitos com que se pueler dinami­zá-la, aumentar-lhe o senso aotmpérío,

E' Spengler quem lembra queo alcance dos éxltos 'lbtldos porépocas posteriores corresponde­rá exatamente à fôrça da. tra­dlção que pulsar no sangue dopovo:

Triste da geração que nãotrouxer a seu bãndum, a seustandardo, um sígnum da suapasssgem, um legado Valioso,porque não terá felto jus a. quea mencíonem, PrÕPl'lo ialar as­sím neste 19 de novembro, diaconsagrado à bandeira do Brasilque nossos antepassados tanto en­grandeceram, com as demonstra­ções mais pujantes e altítoquen­tes de seu patriotismo, das suasVirtudes cívícas, de seu devota­meto à causa públlca. de seu f!S­plrllo de sacriffcio e de renún­ela, do seu gênio criador e dasua coragem indÔmita na l1azcomo, na guerra e que teremos üetransmitir. assim glorllicadn, àsgerações de amanhã. "Boje, neste País, de um estre­

mo a outro nos círculos don;l,éstl-cos e nos circulas de trabalhá,. nasescolas, ecmpanârlos e quartéís,nas re})artlções públicas. noS la­boratórios e fá\Jrleas, nos meiosespqrtlvos, nos centros de cultu­ra e nas associações de classe, na.imprensa, no rádio e televisão,nos tribunais nas Câmaras, As­sembléias e no Parlamento, ondequer queo senso de brasUidade seencontre em eurofls. justa, n05SBBandeira terá lIalmns c bons IIU­górlos.O funcionalismo da Secrçtarla

do Senado, à frente seu Ilustre Di­retor, :or. Evandro ".Iendes '1111n­na, as.socia-se nesta cls.ta e por meuintermédio a esta. atmosfera geralde compreensão e regozijo.

A tua sombra, majestosa bandei­ra do Brasil, sentimos sensaçõespantelstas. O lavrador ~ o soldado,o estudante e o ,'aeerdot.e, o poli­tico e o estadista, todos te enxer.gam num olHa.r, te compreendemcomCl a uma divinda1e naci'lnalinobjetável, 'Jomll l1. um acicatemágíco, a um vlâtko espléndlclo detôdns as boras.

Soberana, excelsa, vivit sempreem auge a Bandeira do BrasllJ

Que os eaneeltos de '1mbos os ora­dores !1quem. como dnos, cntoandoem nossos corllções, para que um din.possamos bomenagear a Pátria qUan­do ela tenha resolvido seus problemascruciantes. E, assim, a n0311lt c')me­moração ser1\, m!\ls slgnlIlcat!v{l.

AproveIto o ensejo. lU. PJesi,jente,para dirigir um npêlo, através c'esl.'\Casa, ao eminente Reitor da Univer­sidade de Brasílla, no ~enttd:J de es­tudar o caso dos 10 esludantes que to­ram presos ultimamente. Sôbl'i! o as­sunto leio um recorte do "Cc/TI'elo daManhã", de 14-11-65:

"Brasília (Sucursall - Dez alu­nos da Unlvcrsidade de BraslHaforam presos pelas antorldAdes 1'0­licla\s em eonscqllência de manl­testo lElIlçado ,.leIa entidade dBclasse, F'EUB, denunciando que 95

!JOI' cento dos cursos conLinuam fe.chados C que os professôr!'s con­tratfto:los às pre5l'as estão em nívelmulto inferior aos que o~ precede­ram. o mnnlfe.sto - consldrl'adosubverslvo, pelas aut,C1l'ldade,1 ...:..clas.siflclli de "péssimo" o ensinoatual na UNE.

Novembro de 1965 9873 ,calor dos povos. (Mui- que earacterízae e. torne conhecidos

seus produtos, é deveras lamentávelvenha o DNPI, desconhecendo 05próprios dispositivos legais. vedar o re­gistro de marca legal, dando como Im­pedltiva outra que deveria ser cassadaex-ollielo, pOl' contrariar dísposítívoso..1'rOS50S do Códlrro de Proprieda.deIndustrial. '

Dal nosso apêlo, SI', Presidente. aoMinistro da Indústl'la e Comércio nosentido de que volte seus olhos aoDNPI, a fim de regularíaar situaçõescuja culpa,. sabemos, não cabe a S.Exa., porque vêm os processos se ar­rastando já por longos e longos anos,

Aproveitando a ,oportunidade. dece­jamos pedir a transcrlçüo nos Anaisdesta Casa de um editorIal publicadono "Correio do Povo"; de domingo,14 do corrente. .Pelo seu grande con­teúdo otimista, merece tlgurar nosAnais desta Casa. Seu titulo é: "No­vos Horizontes" e diz o seguinte:

NOVOS HORIZONTES

TOl'IloU-Se hábito. vicio. vêzo,no Rio Grande do 'Sul, taJar comdecepção e desencanto do futurodo Estado. Não faltam 'casos, até,em que se poderia pensar que ascoisas, nas demais unidades fe­derativas, caminham numa regu­Iarldade e num rítmo tal de pros­

.perídade que só o Rio Grande do8111 anda de passo errado mesmo.

-Não é raro que se ouça estarem osPampas numa sítuação de para­lisia, perplexos e vencidosJ por

.que a tal pOSição chegamos? Quemotivos levaram muítos gaúchosa formularem 'juizos fito poucoennltecedorea para o Estádo? Poisa verdade é que, se existem erros o

c falhas, atrasos e desconsertos,isso não ocorre apenas nó RioGrandll do Sul. E o cenlÍ.!'io. demuitas regiões, a.' operosidade demultas cidades, o impeto de mul-

~ tos empreendimentos longe estão- apesar de tudo - de Justü\cnro pessImismo e o desânimo. Narealídade, os gaúchos vêm supe.rando a1gumtlS de suas dlflculdn­des, criando novos instrumentosde defesa abrindo novas vereda!'para o desenvolvimento, criandonovas oportunidadcs. Esta é lima.

"afirmação que pode ser fella semvac.llações. Que pode enfrentardcrrotlsmos e negativismos, Umaafirmação que os fatos compro­vam. Que os números abonmn.

Sc alguém voltar suas atençõespara o setor Industrlai do RioGrande do Sul e para os meIosde Incentivo e de Incremento doparque fabril gaúcho, verá forço­samente, que há um clima Intei­ramente renovado no Estado. QueexIstem, 110je condiÇões altamentesuperiorcs às reinantcs há algunsanos, para o surto vitorioso _denovos empreendimentos. E nüo é

"por acaso que novos empreendi­.mentos tem mesmo surgido. OutambémJsSll haverá quem se l'!is­poilha a refutar? Niío trntemo!f,entretanto, de outro aspecto quenão' o IndustI'ial, neste ensejo.Todos sabem quanto a industria­lização se vincula ao dcsenvolvi­mento econômico. Quanto elapode estimUlar a, prosperidadeagricola., oferecendo jn~rcado demulto maior poder aquisltlvo aosprodutos da. terra, contrlbulndopara aperfeiçoar os m6todos dotrabalho' rural, gerando mais ri­queza e mais prosperidade. Es­tará desamparadÍL a Indüstriagaúcha? E' o que não raro se afir­ma. Não é verdade, todavia, JlI.­mais o Brasil viveu uma fasE' el11que o apolo sério, o apolo dadosob bases técnicas, fôsse mais efe-

,tivo à indústrlll.. Vejám·se osfundos criados iI1tlmamente: oFINAME. O PlPEME o .. " .... ,.FUNDECE, para a renovaçiío dos

"Não 'podem ser registradascomo marcas de indústria ou dedc comércio,

Incuso V - As denominaçõesgenéricas, ou sua representaçãográfica, bem assim as expressõesempregadas comumente para dc·signar gênero, espécie, natureza.origem, nacionalidade, proccdén­cla. desilno, pêso, medIda, valor.qualidade".

OlÁRIO oc CONCRESSO NAcIONAl '{Seção ttIllicialmente foram presos três

estudantes apontados pela Reito­ria como os responsáveis pela re­dação do manifesto. Os demais fo­ram detidos quando procuravamobter infol'mações,na Reitoria, sO­bre a prisão ãos ceus colegas.

José Alberto .vetoso, José CarlosRodrIgues, José Arlmatéa. Rodri­gues, Edson Gonzaga Gomes, Már­cio Gotliebi José Carlos Atves dosSantos. Emanuel Ribeiro de Oll-

. vcírn, Carlos Rocha, Ra!mundoNo­nato Ban'os e José Mayron são osestudantes presos. .

FECHADA

Sábado 20e::=.

I

Carta da OEA, tentou-se a ação cole- Brasil, mas doUva posterior, com a participação in- to bem,)renz de fôrças brasileiras.

E pam. ler:alizar mtervenções d(sse O SR, l\nLTON CASSEL:tipo que se pretende criar o. doutrina (Comunicação - Sem revisão doda. defesa. contra imperialismos Ideo- orador) - Sr. Presidente, temos tidológicos. ' , oportunidade de, desta tribuna, re-

rnúmeras rcpubtícas Jatlno-:I!11enca- glstrar umasérle de medidas que en­nas gemem sob ditaduras sangreatas tendíamos de grande alcance. reêep­c opressívas, que procuram manter o t1vidade e proveito, principalmentepovo no subdesenvolvimento, a serví- para. o setor industrial do País. Te·ço de ínterêsses eeonomicos estrannos mos, em outro sentido, também soií-,à nação. Pergllnta-se: tnuü o mOm- citado providências para outros sete­menta de emancipação nacional por- res, que estão desentrosados do rní­ventura. sltrg!clo 7!U1n(/' déssas naçõe« vímento administrativo e da orienta­contra a c.,pollrlção de .grnpos tnter- ção que se 'vem imprimindo il. má­nacIonais qrrc Jlão seria. de imediato, quina governamental. Hoje, nova-

o manlresto Jenunciava' que :l taonaão de "co1!LUnis/a" ou de Illia- mente, Sr. Presidente, vimos eonsíg­trníversídade de Bl'llsllia. continua. do a U1n "im.perlalismo ideológico?" nar um tato deveras lamentável e so­prãtícamente fechada, pois nenhum Enquanto perdurar a atllal histeria llcltar para o mesmo as atenções dosdos proressõres que pedíram ide- antícomunlsta, que apavurit, os ho- podêres constituídos, espeçíalmente domissão concordou em retomar qual- mens do pentágono, tMa veíeldaâe de eminente Ministro da Indústria c Co­quer cargo enquanto o 'ProCessor Independência. nacional po(!erli. servir mércío, Deputado Daniel Fnraco. DizLaerte Ramos permanecer à fren- de pretesto para a Intervenção .eoíe- respeito êsse fato ao -Departamentote da Reitoria. Uva armada. Nacional de Propriedade Industrial.

No curso de Direito. resta ainda ,Lemos há tempos, na crônica p01l- Sabemos CJ,!e êste órgão é quem con­uma cadeira. a. ser preenchida a n~ eíal, o caso de brutnãízacãe e sevicia _traia o registro de_ marcas e patentesde Biblioteconomia upenas dois de uma menor por elementos da cha- de todo o Pais, .As.emprêsas têm se-proressôres estão dando aulas. Os mada '''juventude transviada." guído um!t oriept,açao acertada, pro-demais -rursos •stão inteiramente - , curando mtrodUZJr marcas que pôs-paratísados O assalto, que, na glrla dêsses ele- sam caracterizar seu produto no rner-

Em São Paulo a 2" Audl'oria de mentos tem o nome de "curra'... pro- cado ·naclonal. rnretízmeiíte uma sé­'duerra. concedeu .~alvo-c~ndutos cessou-se sob o comando do próprio ríe de fatôres leva os Industriais &nos proCessôres Mário Schenherg e namorado lia vitima. Inqumdo na descerem do D. N. P. I., diante daJoão cruz Costa e ao uníveesttãrío Pollcia, revelou que gostava ç1a mõça morosidade com que vem atendendo

I, Fuad Baad d(\ Faculdade de 'Filo- ~.as não queria casar-se com ela, r~- o regístro de determinadas marcas,l>:lófia para' ~ermanecerem em JI- zao por que plan~Jara 11 "cur~;I", pois, para afinal, {!O cabo de longos e lon­~'i:>érd~de condicionada desde que uma VC'l: desvírgínaqs, coleüvamente, -gos anos, de tramitação, índeterír na~éUmpram uma série .ie exígêncías ninguém. teria o ônus da reparacão: maior parte das vêzes, sem amparo e("~tre as quais a. de 'nã;) nuserita~ e que, além do ~als, a moça era hlsté- sem apoio legal, o registro das mes-rem-se da cidade e de se apresen- rícs e aquilo deveria ter sido bom pa- mas. .

'1;amm todos os fins de mês ao Jul- ra ela. • Como exemplo. Sr. ,Presidente, po­20 daquela Auditoria. Em caso de Ab~rrl1çoes monstruosas, c0!U0 esta, demos citar aquí um caso ocorridonão 'cumprímento das determlna- frutos do aba~on~ em que vive R JU- em lima f~bl'lca de calçados de ,\1'0.'ções os professôres terão suas pl'l- ventude d~ hOJe, .....omam·se cada, vez ranguá, no Estado de Santa Catarma.sões preventivas JMl'etadas auto. mais freqUentes. ..,ão sinais dos tom- Serve corno c.''(emplo porque as indús-mMleamente " pos...,' trias do Rio Grande do Sul pllSsam

. Já. se disse que .0. vida obedece Il pelo mesmo problema e enfrentam aEra o .que tInha a dizer. (MlllÚJ uma lei biológIca. prcsente em todos mesmlssima via crucls. Esla índús-

-.õc'nt,) , os ~omlnlos da !llanlfestação vital. trla de' calçados encaminhou aoO SR NORONIlA FILHO' Nao parece long~ da realidade apU- D. N. .P. I" no dia 21 de junho de

. • cal' o caso à invasao da República Do- 1955, o registro de sua marca, que(Comunicação - Lê) - Sr. Presl- mlnlcana. A ação coletiva. sob a In- entendeu determinar "Rio ·Verde".

dente, Srs. Deputados, lles~ 19 de no- léocação de curar pretensas histerias Após uma série de marchaS e contra­vembro, Dia da Bandeh'a, em que o ideológicas, 'I'0de bem ser uma ucur- marchas, o registro iol Indeferido emnosso paVilhão tremula entre os 19 pa- rít contlnental", cuja /nden!dtW:e seja 20 de março' de 1959, tendo o Depar­vUhõea das nações re~ldns num con- bu~cada llo.!ató mesmo de ter sido co- tamento apontado a palavra "Verdc",gresso da _Organlzaçao dos Estados IctlVa a açao... Já registrada. corno impeditiva do re­Amorlcanos, na Cidade do Rio àe Ja- A tese. ainda ~llhldammte esboçada gistro, Em 16 de abril daquele mes­nerro, sentimentos um frêmito de pa- nos bastidores do Congresso .Ex,mor- mo ano, ou seja. 19;;9, foi apresen-

• trlotismo, mesclado de .;emor. dlmírlo da OEA, de uma fôrça perma- tado l'ecurso <lontra o despacho do:@ um temor Jascido da conscil'ncla nente de ação coletiva, pode vir. a ser Indeferimento da marca "Rio Verde",

que temos de sermos uma Nação 11- a tradu~ão real de 'lma fôrça de aarlm- pois que o art, ' 95, incisos 5 e 6, ,doder no concerto dos povos .amorica- são coJetiva, para servir nos àeslgnios Código de Propriedade Industrial. _vc­nos, Nação cuja história é uma ver- de domlnaçiio Imperialista, sob a. Ino- dam o-registro isolado de denomlna­tludeira 'antologia de .íções nob~es no vação de combate .10 extremismo, O ções genél'lcas, ou simplesmente decampo Intel'nnciona!. princípio de não !niervenção, con- cOres. para caracterizar produtos Jn-

Mal saídos (melhor dIriamos:- mal ~~b~;an~~~o t~: ~~~e/~:n\1d~aeC;~: dustrlals, .entrados) de um clclp critico de nos- vIgorado ' Diz o art. 95:sa vida polltJca, cimo sejamos tenta. .dos a IJalmllhal' caminhos estranhos li Apelamos daquI, desla' altf\o tribunanossa tradição continental. do Congresso Nacional, .lOS represen-. , tantes brasileiros no Congresso do Rio,Teses e:cót.!cas "om~çam a circUlar, para que oueam a voz sensata. e 1':lci­

como baloes de. cn$ll.IO, s~bre nossas da dos procéssôres universitárIos nor.cabec;as a. teona, do imperIalismo te-americanos, especialistas em assun­ideológicq, a doutrina. das fronteiras tos latino-americanos,' quando procls.­ideológicas. a tese da Fôrça Pt'J'ma- maram sua "Declaracão de 20 de ,u­ncnte ~e Segurança, entr~ outras. nll0 de 1965" (unlvêr.~tlll CommJttee

Atrn~ da np~rente legl.,lmida.de de- on Latln Alltcrican Po/iCV) de camba­Ias, mal_ se enconbrtl o fllllt41Sma. da. te à atual polltica externllt dos Esta­dominaçao ImperlalL~tlt clll.s,tca, ares- dos Unidos como llma voll11 li 11m ne ..surrclção do famigerado conceito. do JP'O passado de av"nturM lJélicllS O art. 69 determina a proibição"blg stlck", a volta.- 10s ominosos tert!- ("Declaracão" que ';de ser lida n~ para0 registro Ide cõr, formato e 'en­pos dos desembarques tis umar,Jncs" n9 3 da "Revista. Civilização Brasilei- Ivoltório das mercadorias ou prod!ltos.pllra proteção,dç capital de rnplDa. ra" e no n9 2 d:l. revista "PoJltica Ex- O texto legnl parece-nos merldla-

O caso de Sno Domingos ai está, co- tema Independente" ) namente claro. Com base ness~ dls-mo uma ferida. aberta, à. nossa vIsta. • positivo, a emprêsa impetrou recursoNingUém ignora, hoje, quo' o motivo O "pracinha" ll'asllelro, que se acos- contra o despacho denegatório 'em 16llieg'ado para. a invasão daquelA- Repll- tUlnou a ser recebido ~om beijos pela de abril de 1959. Sómente agora, de­bllc.a. simplesmente mmca existiu •. Os população civil nas ruas das cidades corridos mais de 10 anos do depósitoamericanos usaram li técnica do "ati- Italianas, fica perplexo c desorle."Ita- da. marca especial, o registro veio arc' primeiro e pergunte ':lcpola." Con~ do, quando a população da.s cidades ser indeferido, tendo sido apontadasuinada a intervenção;: verificou-se dominicanas .< vira-lhe as costas ou como impeditiva a existcn",a <1"'" re-que havia apenas 58' com!lnistas em abandona os re?inlos .:mde êle entra., gistro da marca "Verde". .todo ,o movimento do Coronel Caama- E que à ItálIa êle foI' para Iiber~ Sr. Presidente, depois de anos efin. sendo êsse um movimento nacio- tal': e a São Domingos, para ajUdar anos de lutas e sacrlficlos, em quenalista de redemocratlzaçáo do pais. li. subjugar... uma indústria dá o melhor .do seuPara cobrir~a. ação abusivn, que. '1'I1S- - Que nossa Jandeira seja de nõvo o trabalho e esfôrço para. conseguir in­gOU' dois dos principais artigos da. alvo dos beijos, não só da brisa do tl'oduzir no mercado nacional marca

9874 Sãbado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '. (Seção I) Novembro de 1965=

Era o que linha a dizer. (Multobem. I

equipamentos, o fomento da pe-lquena e média emprêsa, a demo­cratização do capital, numa pala-vra, a atualização das Indústrlas , O SR. ELIAS CARIIIO:Isso é realidade nova. Nega-Ia IC01ll1l1lfcacâo. Sem. revisão elo ora-,era obstinação cega ou de ma fé. ãor) - Sr. 'presidente, Inúmeras vê-

Há numeras que dizem multo. zes temos ocupado esta tribuna, aO Banco Regional de Desenvolvi- r.m de pedir ao oovcrno' voite fluasmento do EKtremo Sul, passada vlstas para a agricultw:ll. do Pais.uma fase de entrosamento dcü- Não é possível a um pais progredirnítívo, é hoje um órgão em pleno se não possuí uma agricultura f01'le,funcionamento, Irrigando ínícía- bem orientada, bem dirigida. Umuves em Sl\.l1ta catarina, no Pa- povo só será verdadeiramente feliz seraná e no Rio Grande da Sul. Ê tíver uma agricultura pl·ósperll. seo Banco dos Três Estados, como tiver meios para alimentar seus fi­deveria. ser chamado, um instru- lhos, podendo, dessa ~ ianeíra, deltarmente dia. a. dia. mais atuante. e dormir tranqi1!Jamente.Já em 1965 terá carreado para a Na última vez que aqui estive, de-'sua área msís de 01'$ 12 bilhões. monstreí que a grande nação ame­51\0 recursos trazidos de Iara, rícana suplementava sua balança co­provenientes do FUndo do Trigo, mercíal com milhões de dõlares, di­da Aliança para o Progl'esso, do visas, conseguidas com a exportaçãoElD e do BNDE (Fundece, .•... de produtos agrícolas. ,Finame e Flpeme). Em 1966 - Agora;, tomamos conhecimento deera a. categórica afirmativa re- um artigo publJcado em o jornal "Ocentemente feita pelo economista Estad<Jde Minas" assinado por Ga­José Luiz Pliotto do "staff" do ribaldi Dantas. intitulado: - "O 'PaiolMinistro Daniel' Faraco titular Agrícola do Mundo", e assim redí­da pasta da. Indústria. e' do Co- gldn:mérclo _ o BRDE aplícará 110S "Em dez anos, de 1955 a 1965,três Estados um total nüo ínre- a exportação de produtos agrico-1'101' a crs 30 bílhões! E novos es- las dos Estados Unidos prática-tudos se realizam, novos contra- mente dobrou, pois pulou de ."tos de repasse se píeítelam. Será 3.144.000.000 de dólares para ..possível recusar, então, a verdade 6.096.000.000 de dólares entrede que se abriram e se abrem no- essas duas datas. Com isso, osvos horizontes para a pequena e Estados Unidos se transformaram

.di 1 d' trí Ri'" d llO- paiol do mundo, ajudando aa me a n us \l. no o oran e mitigar a. fome em vastas áreasdo Sul, como nos demais Estados

,meridionais? O GEITEC _ oru- do globo castigadas por adversaspo Executivo das Indústrias de condições elo tempo, e a fortale-

cer os padrões alimentares' dasTecelagem, Couros e Derivados - regiões ricas."vem recebendo novos prol.etos In-dustriais valiosos. O GEIQUH.l ContinUa o articulísta, fazendo um_ Grupo Executivo das Indús- estudo do que é o progresso agrfcolatrlas Quimicas - tem feito tra- dos Estados Unidos. E mais adiantelmlhos excelentes. O GEIPAL _ diz:Grupo Executivo das Ináustl'llUI i "Os E$tados Unidos, sob a atualde produtos Ailmenticlos ,- está Revolução Agricola, revolução deem vias de ser dinamizado. E o caracterização eminentemente téc-embasamento financeiro para as ntca, transronnsram-se no prlnol-rcnllzuções concretas é o BRDE, pal pais exportaôor de produtosJ'untlllnente com os vários Fun- agrícolas do mundo moderno, ga-

nhando com isso dinheiro a rOdodos, com recursos de vulto cres- e ainda por cima, ajudando cêr-~e~~~na_se fundamental, assim, ca de cem nações necessitadas."que os homens de llderança eco- , SI', presidente, é o melhor exemplollômlcll efetiva reajam contra a possivel ·JIl que é o ~'l'ogresso de umonda pessimista. 11: preciso revi- povo. Continua ainda o jOl'1lallsta:gorar as energias acaso desaten- "Uma. Nação que pode ser aotas IlOS fatos. Mostrar-lhes o qu~ mesmo tempo,' arsenal de gu~rravem sendo reallzado, <! 9-ue esta e M paz, nos dominios da in.sendo previsto, o que VIra grada-o dústrla e paiol agl'icola do munotlvamente ao Rio Orande d~ Sul, do, é a demonstração palpável deparo. lhe fortalecer e ampliar a que, se o gênero humano tiverprodução, a. riqueza, o descnvolvi-" ç1e sofrer alguma calamidade, nãomenta. Não são os melhores tri- ô será por falta de alimento."unfos loeservados aos tlmidos, aos . . . 'OIllWSOS. aos que nüo possuem !3r . p! eSldente, .êste artIgo é umaânimo de luta O Rio Grande do Ilnentaçao, uma bussoia a nós indicar

. . o caminho do progresso. E admlrá-sul, que tanto sofreu, os efeltos vels são as palavras _do jornalista,da demagogia. e da campanha dl- quaIldo encerra seu ratlgo:vislonlsta, tem de reagir para secolocar à altura. das novas opor- "S6 haverá nações marcadastunldades que lhe Irão batendo para a fome quando elas mes-ií.s portas. Logo após a Revolu- moas· desistirem, não quiserem ouçiío, a. UnIão se filz presente para., nao. souberem Imprimir á luaprIncipalmente, canalizar somas agrIcultura o rlt~o de expansãovultosas 110 Estado, a fim de que de que precisam.seu Oovêrno 'superasse gra.ves Sr. PI'esidente, é o de que nós,atrasos de pessoal,. perturbadores brlUlileiros, precisamos. precisamos,da. tranqUilldade coletiva, Hoje a realmente, acudir aO lavrador, leVar­par de auxillos que a Calamidade lhe ensinamentos técnicos, assistência

financeira, para que possa. progredir,Q.~ agOsto setembro haja· el<lgldo, e dar, com seu esfôrço, felicidade a.a Unl&o carrela para o Rio Oran- seus filhos, divisas para os cofresde do Sul, ac1m.8. de tudo, meios do Pais.llal'll. fortalecer e expandir o seuParque Industrial Não é por- Sr. Presidente, os jamais noticiam

• , que na próxima sema.na teremoa umtanto a terapêutica dos sintomas n6vo Ministro da Agricultura o ex-

E' a terapêUtica das causl1S. Cui- d d' 'da-se de ft"tlmular novas fo te Governa ar o Paianá, homem moço,.., .• n s que, naquele pOsto _ dizem os jor-ele tl'o.ba.lho, de produ~ao, de ..In- nals, dizem nossos colegas _ multoc,remento da receita. publlea . .7i\0 traballlou para o progresso· do Es­cabem msolfestações, desanima- tado.das e melancóllcllll. O Rio Gran- Pois, então, formulemos apêlo aode do Sul depara. novos rumos, futuro n6vo Mtnistro no sentido depelo. ação dos seu stllhos. o.s que volte realmente SUlUl vistas piora.

instrumentos de incentivo .serão a. agricultura, não fique dentro decada dia mais eflclen tes e, lUI&lm, um gabinete, não se sirva de técnicosa vitória será certa e definitiva. de asfàlto. lllllS v,ll.llha. trabalhar de

fato, possibilitando 0.0 povo, ao agri­cultor, receber do Mlntstérlo da Agri­cultura o auxüío índíspensável, a 11mde que, dentro em breve, estejamosem condições de acompanhar os Es­tados Unidos, e de nos transtormar­mos em uma Ilatria IeHz pela produ­ção, e rico pelas d.>Vlsas que consegui­remos, através da' exportação dos nos­sos produtos agrícolas. CMl/llo bem.)

O SR. DASO COIl\IBRA:

(Comullicaçào. Sem revisâo do ora­âor) - Sr. Presidente, 81'S, Depu­tados, já OCUP9AWs diversas vêzesesta. tribuna para focalizar o proble­ma da deficiência de assístêncía mé­dico-hospitalar 110 Estado do Rio deJaneiro. E' um problema generali­zado, é um problema de todo o País.Num pais de muitos doentes há pou­cos hospitais. O Govêrno Féderal nãotem visto com bons olhos o campoda assistência médica e, se o temvisto, nada tem fello. '

A verdade, sr. Presidente, é queos anos vão passando e cada 'vez maisdeíícíente é a rêde hospitalar. Nãoforam as Santas Casas, algumas íns­tituiçõe$ de caráter particular e at­gumas Instituições hospltalares man­tidas por associações religiosas, esta­ríamos reduzidos quase a zero.

O meu Estado, é um exemplo. Há17 anos o Govêrno Federal não cons­trói 11m hospital sequer; o oovêrnoestadual, também, há cêrca de: 14anos não constrói uma unidade hospi­talar no Estado do Rio de Janeiro.Hoje, lemos com satisfação "que oGovernador tinha liberado Importân­cia SUficiente para a conclusão dasobras do_ hospital de Itaperuna, cujaconstrução se vem arrastando há de­zenas de anos. Em Oaxlas, por exem­plo, um dos munlclpios mais populo­sas, se não o mais populoSo do Es­tado, um hospital está sendo cons­truído com -verba do Govérno federalhá. exatamente, 15 anos.

Agora, recebemos há poucos dias,do Ministério d", Saúde, um' projetode normas disciplinadoras das cons­truções hospilalares. Portanto, algumacoisa se faz neste momento em que ooovêrno Federal se vê em dlClcul­dades para construir uma rêde hos­pitalar por todo o PaIs. Ao menosse edita, um ·voaJme de grande al­cance para. as Inst.ltuiçõc"o particula­res que se têm lança'tlo 11 tarefa delevantar hospitais.

sr. Presidente, os hospitais sãofcltos, muitas vêzes, sem obediênciaàs normas téonlclIs e, depois de ins­talados, têm difteuldades em funcio­nar. .Agora, tomando conhecimentodesta publicação a- nós rcmetlda peloSr. Ministro clã Saúde, Dl'. Raimundodo Brito, e preparado pelo Dl'. Heh­rlque Bandeira de Mello, consultorhospitalar e pelos al'Cjultetos OscarValderato e Roberto Nadllluttl, temoscerteza de que as instituições parti­culares terão melhores condições,através dos planos aqUI estUdados, deconstruir hospitais que devcrão rece­ber a ajuda do· govêrno.

Sr. Presidente, ao dar nossos pa­l'abéns ao Ministro dfl Saúde, pelaemissão rlêste trabalho, fazemos votospara que Inlcla..tivas semelhantes ocor­ram e a padroniZação de novos hos­pitaIs sul'ja o mam breve posslvel.

Aproveitando ainda o ensejo, que­remos registrar o reaparecimento deum jornal no nosso Estado, "TribunaBrasllellra", que depois de alguns me­ses, volta a ser editado, sob a di­reção de 811vlo do Valle,

Estamos certas de que êste jornal,que serve aos municiplos de Niteróie São Gonçalo, através de SUllS pu­bllcJ!&ões, há de ser multo útil aoshabitantes daquelas duas comunlUlfluminenses, (Muito bem!)

O SR. LUCIANO I\IACHADO:(Comunicação - Lê) - Sr. Prcsl­

dente 8 Srs. Deputados, vcnho à tri­buna neste Instante transmitir aossenhores DeputMIos e à Naçã'l, bem

como reglsbrar nos Anais da ClUIa, umfato de transcendental importância.para o desenvnlvlmento nacional, TRI~cez, à primeira vista, nem todos ava­liem, no momento, a sua. grandeza.Mas, se os representantes do povobrasileiro, procedentes das mais VII.­nadas regiões do Pais, atenderempara a. singularidade do acontecimen­to anunciado, hão de ver que merece!lcar transcrito na história desta (,â­rnara, como sinal de uma. nova etapa.de progresso, como atestado do es­pírlto desenvolvímentísta do nossopovo e como prova. da racíonalízaçãode nossos métodos de trabalho.

Refiro-me, Sr. Presidente, n uma.noticia auspiciosa que me vem dR íon­gingua cidade de Horizontlno., no meuEstado, o Rio Grande do Sul. Cidadedo Vale do Rio Uruguai, na fronteira.com a República Argentina. Cicladeque encanta péla operosidade de seushabitantes, pelo espíríto empreende­dor de sua gente e pela educaçãn ES­merada de seu povo.

Aqui está a fotogl'afla, sr. Presi­dente e 81's. Deputados, da Primeira.Máquina Colhedeira. Automotrlz doFabricação Nacional, lançada oücíaí­mente no dia 7 do mês de novembroem curso pelos seus fabrlcull tesSchnelder, Logemann " Cia. Ltda .•Com índice de 98,86% de nacíonalíza­ção em ~elaçào ao seu pêso e 98.81%em relação ao custo, a Pl'Imelra :.Auto­motriz de Fabricação Nacional pro­vou, nas lavouras de trigo do vlzínhemunlclplo de lblrubá, em 20 dias detrabalho, sua extraordinária capaci­dade, colhendo 4.000 Sacos de trigBnesse curto período. O resultado cons­titui, sem dúvida, uma satisfaçãop!lra todos nós, pols, com tal produ­çao, a AutomotrlZ Nacional mostrou­se Igual e até superJor, em determr­nados aspectos; às máquinas slmllaresImportadas.

Quándo se s~be, sr, Presidente, queos Estados Umdos, paJs de área equl­valente à nossa, com 10% da sua po-pulaçãQ, dedicada às lides rurais. mascom cinco milhões de máquinas agrá­rias e um .número Quinze vêzes malorde ímplementos agrlcolas, trabalhan­do suas terras, abastece uma popula­ção de 160 milhões de pessqaa e elndaexporta. excedentes de sua produçãopara tõdas as partes do mundo; tn­quanto nós, com 40% de populaçãDagrárJa. mas sem máquina sUflcle~tespara.· a mecanização das nossas la­vouras e, por Isso mesmo, sem produ­ção capaz de abaste'cer o próprio PHls,nos distanciamos da prosperidade emrelação a outros povos; quando seconhece - repetimos - êsses aspectosdo problema agropastorll brasilpll'O,é que se dá valor li grande noticiaque transmito à ClUIa e ao noh\vclesfOrço dos meus conterrâneos na rutapelo desenvolvimento nacional.

As culturas de trigo. arroz, IInl1n­ça. soja e outros cerea.1a poderão darcolheitas multo mais abundantes ser­vidas por máqutnlUl dêsse tipo, re tãolouvável lnlclatlva encontrar' rcsso­Illillcia e estlm ulo nas esferas ;:o\'er­namenlals,

Não há de faltar, por certo, l'sseapolo, que l1I11Is Interessa à Nação doque mesmo aos fabricantes da Pri­meira Automolrlz de Fabrlcaçiío Nh­ctona1.

Seu lançamento alcançou absolutosucesso, com o compareclment(J de 111­tlUl autoridades c com a presença demais de-qulnhentos lavradores,

Tl'ansmHo, pois, desta trIbuna, 'se~nhor Presidente, aos mcus eminentescoestaduanos da ftrma Scbnelder, Lo­gemann " eia. Ltda., sinceros para­béns pela feliz Inlclati\'a e me aven­tnro afirmar .que tOda a. Cl\marll dOllDeputados se congratula com o au.~­

plcloso acon teclmento, que abre novasperspectivas .ao tão d~ejado aunlenl<lda produtivIdade nacIonal. (Militabem).

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

'Horlzo~tjna, 9 de novembro de1ge5. <

"Exmo. Sr,Deputàdo Antônio BresolinCâmara dos DeputadosBrasllia - DF'Senhor Deputado:E' _COl/l a malo\" satisfaçáo que

nos dirigimos 8. V. Em. 'repre- .scntante que é do Rlo Grande doSul e destacado e entusiásticolutador pelo-,' desenvolvimentoagr1cola e industrial de nosso Es­tado; para participar o lançamen-

, tI!! da fIl'inielra. Colhedeira Auto­motriz de fabricação --nacional,produzida por nossa empl'!!sa.

Esta' máquina, da qual estamosenviando li V. Excla. fotografia.e uma .relação das princIpais ca­racteríst)cas. achá-se em plenofuncionamento, a título de de­monstração, na colheita do trigono Munlclplo de Giruá. ficàndocomprovado em 20 dias de tmba­lho', com mais de 4.000 sacos detrigo colhidos, Igualar-se e até slí­perar em determinados aspectosllS máqulnas similares Importa-das. ,

O lançamento'oficial-da Colhe­deira Automotrlz S.L.C. - Mod."a5-A" realizou-se no dia 7 docorrente" em uma granía. de trIgo

eficiência, como ccnsütut fonteprincípt.l 'doe recursos. para. in-

- vestímentos.. É ctarc que deve o'Estad', cuidaI' para que êsses lu- ­eros tenham, no máximo, essadestinação, 80 11m de cumprir atarefa. fundamental de desenvol­ver a Naçllo. Ademais, no quetoce; /10$ empresários dêste Pais,se l,á, n verdade, elogio que me-

I reçam, -é que êles mantém por»; tradição a1tfsslma. taxa de re­

investimento de seus lucros. Oconsumo conspícuo, os gastos exí­btctonístas serão, em tudo, exce-ção. . .

Conseqüentemente; .a. irritaçãocontra o íucro, patrocinada atécerto ponto pelos responsáveíspor nossa pOlitica, econômtea, ca­rece de qualquer lógléa dentro doslstema econôrntco vigente noPaÍS".

_iE, mais .diante:"Senhores Conselheiros: Se de­

.vêssemos slntetíaar a. poJiticn. eco­'nõmica' do govêrno que se enCOI)­tra em execução; diriamos que elase caracteriza por uma preocupa­ção excessiva com 8. Inflação e umIjescaso pelo desenvolvimento".

'ar. PI'esldénte" náo desejo aqui fixarrealmente uma posição, mesmo por­que não sou técnico no assunto, masdevo acrescentar que o GOl'êrno nossurpreende, quandopretende Ilxar noPais uma. posição eeônômíca baseadaem _dados que deveriam ser aplicadosem países de economia estática, e-nãodinâmica, como é a nossa. .

Ao ler, 61'. Presidente. êsse estudo,quero endereçar um apêlo às autorí­dades que planejam a nossa economiae as nossas finanças, para que pres- .tematencão, para o-seguJnte: não épossível cortar o desenvolvimento 'queêste Pais iniciou em 1955. (Muitobem.)

O SR, ANTONIO .BRESOLIN:

(Cen1l1micaçáo) -- Sr. Presidente,srs. Oeputados, represento nesta Ca­sa uma das regiões mais ricas e demaIor produção do Brasil: a regiãoserrrmo-mtssloneíra, B região do Vale 'do Rio Uruguai.

Eeccbi den~n· riquíssima regíão dom~u Estado carta das Indústrias Reu­nidas Schneider Logemann & Cia..Limitada, vazada. nos seguintes tlJr-'mos: - -

,Pelo menos. tão grave quantoo fato acIma apontado, é 8 ten­dência recentemente observadade l'esisténcia" à. . Iniciativa, pri­vada.. A manifestação maIs cla­ra desta atitude está noS cons­tant~ e repetidos ataques ao lu­

cro., Ora, o lucro é'<c.\lma peça,fundamental da. economia. de,Iniciativa privada. O lucro n§.ppode ser Visto sob 8. 1Ltl.ll\IlaÇãoreligiosll. do pecado. 'tIe não 8.pe­Das Mtlmul...- o empreende-dor .,li

TodávJa, não obstante audacio­sa, aquela ~,irllção poderia re­almente ser concretizada, desdeque sjl emprestasse o máximo .aproveítamento aos !atõres deprodução de que dispomos inter­namente, e em considerável esta-do de ociosidade. '

Infelizmente, porém, o Pl'ogra­ma de' Ação, que se preocupava

. fundamentalmente com o desen­vôívímento, parece tê-lo esqueci­do. ,Na 'verdade, poderia dizerque as autoridades de nossa po­litlca econômica evcíuíram pi:lrlluma posição nltldamente mone­tarista, ta,1 como preconizada peloFundo Monetário Intemaclonal ese~clo modêlo aplicado com táQclamoroso efeito na RepúblicaArgentina.

Em dados extraídos da últimaExposição Geral dêste Conselho,e que devem estar presentes ànossa lembrança como advertên­

cia, verificamos que no interva-lo entre 1950 a 1963, o ProdutoIndustrial da. ~rgentlna decres,;ceu de 5,4%, pois, em {iO, a esti­mativa de seu produto alcançava2.957 milhões de. d61ares.' quando.em 63, êsse valor era de cêreade

2',797 milhões de dôlares.No mesmo período, atestados

das concepções ortodoxas dos mo­netarístas e a despeito da ínüa­ção, registramos elevação de13,1% em nosso produto índus-

trial, eis que em 50, êle era- esti­mado .em 2.162 milhões 'de .dõ­lares, vindo a. alcançar a. cifra

-de 4.964 mlíhões de dólares emdezembro de 1963 •..-- A economia chilena. tambémexperimentou o ,remédio amargo,que pàtallsou pràtlcamente seudesenvolvimento, de cujos efeitostal como na Al'gentina, ainda na~conseguiu livrar-se inteiramente,São caminhos que não devemosseguir. _ - '.

A partir de 50, edítícamos-nes­te 'Pais ° que alguns achavamuma loucura - e ainda há. reni­tentes passadístas que assim pen­sam - edificamos um s6ildo erespeitável. parque índustríal.

A cvolução do Govêmo parauma pOlítica econômica "ortodo­xa'" manifesta-se, outrossim.

-através 'de outros sintomas, en­tre os quais temos a' aceitaçãot<, diria. mesmo. a pregação da<-'fise econômica como necessária­para o Pais. Estamos, pois, dian­te da velh=:t tese monetarista., dt;que a establllzação deve ser con­seguida mesmo-ao preço' de umacrise' econômIca. Trllta-se. se~

gundo seus defensores, de pararprovisôriamente ri desenvolvImen­to, econômico, para -prosseguirposteriormente em melhol'es con·dições. Ninguém duvida pe quea tese da 'necessidade. da crise ~

é uma idéia. bà~icamente mone­tarista. Cumpre, porém. observarque. dentro da lógica do Progra­ma de Ação, tal como foi apre­sentado oficialmente, nada h4que possa justificar a aceitàçãode uma I'ecessão econ/lmlca- noPais. Oonflrma-se, poIs, a minhaafirmativa de' que hã, de faw,dentro do Govêrno. uma evoluÇãono sentido da ortodoxia moneta­rIsta.

o apêlo que dirljo aos Ilustres con-r'gressistas é no sentido de que façamjustiça ao pessoal civil, a fim de que,neste Pais, rião se tome cada vez maisprofundo o valado~ que já se vai esta­belecendo entre civis e mílitares, comprejuízo. para a própria unidade na:ctonat. (Mu!lo bem).

O SR. O~LANDO BERTOLLI:(Comtl1liCagão - Sem revisão do

orador) - 81'. Presidente, nobres61'S. Deputados, nem sempre nós, quemilitamos na politica, temos ensejo deexaminar 'com profundidade todos" 0&estudos, relatórios" estatísticas; livros,publicações e assim por diante, quenos chegam quotidianamente às mãos.Isso é muíto.netural, uma vez que nãodispomos, oomo em outras Assem­bléias populares de .nações mais de­senvolvidas" de assessorias competen­tes que nos possam :prçstar .ll: assis­tência que .nevaria ser dlspensada aosrepresentantes do povo.

Mas, Sr. Presidente. asslm mesmoe, npesar disso, acabe' de ler um es­tudo do 61'.' Fernando Gasparian,apresentado' ao Conselho NacJonal-deEconomia.em maio dêste l1l1b. Essaexposição ímpressíonou-me sobrema­neira, Sr. Presidente. pelas revela­ções nela contidas, pelos dados real­mente surp~eendentes,.examinadoscom relação ao problema econômiconacional.-Vejamos, Sr. Presidente. o que diz,

B certa altura, o Sr. Fernando Gas­parian: .

"O Sr. Ministro de Trabalho ePrevidência. Social testemunhou aoGovêmo, em-recente reuníão mi­nisterial, os graves aspectos quevem tomando o de~mprêgo no'Pats, mormente no '!retor indus­trial. Neste sentido, a Federaçãodas Indústrias do Estado de alioPaulo acaba de divulgar que, demarço a abTI1, o desemprego cres­ceu na Capital de São Paulo emmais de 4% ~ Assim, temos que oíndice de desemprego no maior,reduto industrial do Pais, que emfevereiro era 1%, chegou em mar­ço a 9% e em a\Jrl1 ultrapassou13%.. ~ .

A SUNAB. por sua vez, -acabade proclamar, em relatórlo- oficial,que o decréscImo de constimo noaetol.' de alimentação, quanto aprodutos enlata<;los.' seria de 30%;no de latícin!Cls 1<1%: pão 10%;macarrão 10% e carnes 20%. ,-

Em outros setores êsse decréS­cimo serIa _de: automóveis, 50%;materiaIs de construç1io 40%: ma­

·terials elétricos, 30%: eletro-do­méstícos 60%; plásticos 40%:.tecidos 35%: roupas feitas 20%;calçados 35%. As compras de ar­tigos de luxo, não essenciais, ter­se-Ia reduzido de 70%".

Oub'o trecho, Sr.· Presidente: ,"O ,Qovêrno,' em meados de"

1964, .fêz elaborar um Programade Ação "Econômica, do qual noentanto vem paulatinamente seafastando. •

O Plano antevia a contençãodo sUrto inflacionário, conjugado , '

à manutencão de acelerado ritmo ­de desenvólvimento. FiXara em,6% a taxa de ,incremento doP.LB. no corrente nno que," re­petid~ nCl próldmo exerciclo, seriaelevado a 7% nos anos vindou­ros.

Objetivo corrcío, sem dúvJda,tendo em vista o corrido a par~!ir de 1962, quando o a.umento doProduto Interno Bruto· começoua declínal' de 7,3, vaiar alcl1l1çadoem ,61, para 5,4, tendl!ncia. essa,quo se manteve em 63. com 1,4.

até 1964, quando nlio se' I'egistrnu.aumento. antes diminuição da

ordem de 3%.

o SR. STlí:Li:O MAROJA:, • (Çomunicllçá<J. Sem. revisão 40 ora­dOrJ :.- sr. ·Presidente, volto à. ,tribu­na' 'parlamentar mais uma vez parareclamar contra o tratamento írnustoque vem dando o Govêrn& Federal ..uma antiga· reivindicação dos .serví­dores civis_.- 11 gratificação peluexercício em determinadas zonas oulocais, prevista pelo § 2Q, do Art. 1:',da Lei nQ. 4.345, de 26 de Junho de1964, e ínstítuída, em principio, pelopróprio ll:statuto dos' FuncionáriosPúblicos Civis da União.

Assegurada em têrmos: idênticos aosestabelecidos para os militares, essavantagem, todavia, até agora não seconcretízou em relação aos servidorescívís, não obstante vir sendo regular­mente paga aos militares desde o :Oc­ereto n9 54.466, de 14 de outubro de1964. .-

Por vãrías vêzes requeremos intor­.mações ao EKe~uti~o sõbre o pag,a­mento da gratíffeação de regtão, e 'asrespostas eram de que o 'assunto vi­nha sendo estudado pelo D.A.S.P ..Agorn,_ todavia, "em resposta ao Re.querlmento de Informações ·n~ 4.332d", 19G5, recebo uma expoição que con-

. ressa a "impossibflldade de se dar oadicional em aprêço, em condiçõesIdcntlcas àquelas em que vem sendoconcedído aos mílitarcs, aos servidoresclvís. -,[ li expoíção do D. A. S.P.., endossadapelll MinIstro, Luiz Vlana,_contém estael'ljll!cnçiio:~\, "O dísposítívo legal citado de­U terminou que as condições de pa-

gamento da gratltlcação pelo eser­cícío em detennlnadas zonas oulocais seriam fixadss em condi­ções idênticas 'às estabelecidaspara os militares.

o Decreto nv 54..466 de 14 deoutubro de 1963, regulamentou areferida vantagem para os mili­tares, estabelecendo,' para êsse.rím, zonas fisIogrâflcas.

J::ste Departamento, vlsando 11orientar os órgãos de pessoal dof.~rviço público, sollcitou ao Insti­tuto Brasileiro- de Geografia e::Estatistlca <I.B.G.E.) o forneci­mcnto de um mapa do Erasil coma Jdentificação, dessas zonflS, ,- Pelo exame do trabalho apre­

sentado pelo I.B.G.E. verificou­se ser pràt~càmente Inviável a re­

'gulamentação da matéria dentrodas Jimltaçóes legais reterida.~.

'''Por esta razão, a. reeente pro­posta de aumente de :vencimentosd~ tuncíona1i5lll0 contém 'disposi­çao (art. 15) revogando o i 29 donrt. 15 d~ Lei n9 4.345. de 1964,de modo a que a concessão da

'mencionada vantagem aos tun­clonários civis ooedeça a' critériodiferente do estn.belecido para osmUitares, : o' que só poderia serefetivado mediante lei".

Francamente. Sr. Presidente essasmz6es pão convencem. Não vemos porque o adicionnl referente ao exercíciorm determinadas zonas, zonas insalu­bres, Dor e:cem!l10, possa receber tra­t.nmen/ll desilrtÍ~l. conforme o benefi­dado vista ou nlío n farda, Injus/a éf\ ,nret,pnsão. nO"lanto do DASP dee<;labe1ecer condMie,;' diversas' paralla1!nmel'l/1l d ... a:r~t,jflcacão em aprêçono OP",.onl elvll. Que. Dela nlenos, navntadin do nroleto,encamlnhado peloY':"eeutlvo 110 exame do Conl\TesooNacional. esta Cãmllm e o 'Senado. emnrimelrn lUl?ar, estabeleçam um pl'nzonora a rell'ulamentacão. aue vem sen­ri,! llUcesslvampnt.. adiado pelo Exe­PlTtlvo e 0010 DASP.- e Que, ~por outt'o ­]ndo, sela as~e\!ursdR. a percepçãor'!est.l\, ~ntifjc"pão a llartlr de' 19 dei'.mhn de 19A4. d;' modo que' ~ Lein~4.M5. de 23,de ltmho de 1964, quep"n""'<111 ellSft. OTatificaçáo. nAo se tor­ri,e letra mnrt:i.

9876 Sábado 2(1 DIARIO DO CONGRESSO NAelONAl (Se950 n Novembro de 1965

do municlplo de Glruá, tendo sl­40 prestigiado pelo comparecí­lUento de altas autoridades e mais

AOS MúSICOS P.ROFISSIf'·NAI5 DE TODO o BRASIL

O Sr. :MInistro do Trabalho ePrevidência Social, sem qualquerbase legal .. a pretexto de reexa­minar irregularidades administra­tivas constatadas no ConselhoRegional de São Paulo da Ordemdos Músicos do BrasJJ, em vírtu­de das quais foram dtstltuldos desuas funções a diretoria, pelo 81'.Presidell te da. República e osConseU1elros efetivos e S'Jplent'Olspelo próprio MInistro, decidiu, ex·temporãneamente, e sem a mtní­ma consideração ao Cons<'I110 Fe­deral por êle próprio empossadoem agOsto último, decretar novaIntervenção na OMB.

Quanto ao ato de Sua Exce·lência cabe é. Justiça aprecilí-lu,pois o Conselho Federal vai, se.

CJ O Sr. Ministro do Trabalhodeu posse ao Conselho eleito que,114 1.~ reunião, deacôrdo com liIêí, elegeu sua diretoria. O Sr.Hekel Tavares foi eleito presi­dente.

d I Na Sua função de presidenteda OMB, o sr, Hekel Tavares foia São Paulo para investigar põ~­síveís Irregularidades havidas noconseíno Regional daquela cída­de. também recém-emposasdo,

e) Esta investigação não ajmrounovas Irregularidades do nôvoconseíno e sim irregularidades doConselho anterior, já. apuradaapela Junta Administrativa na 1.9Intervenção.

t) De volta, sem a menor jus­tificativa ao COnselho que o ele­geu, o sr, Hekel Tavares solici­tou demissão do cargo que ocupa­va; antes de apresentar os do­cumentos de São Paulo.

gJ O ccnseíno Federal, no USt)de suas prerrogativas legais, co­mo já fizera anteriormente, ele­geu nova diretoria, sendo deslgna­do presidente o 51'. LindolphoGomes Gaya.

hJ Esta' nova dlretorla resolveuencamtnhar, ao Sr. Ministra doTrabalho, os documentos relativosàs irregularidades praticadas pe'oantigo Conselho Regional de SãoPaulo para que fÔ,ssem anexadasao processo instaurado pela 1.~Junta Administrativa.

I) Para surprêsa de todos, umacópia dêsses documentos já es­tava de posse do Sr. MlnlstrJ'que os recebera das mãos do Si'.Hekel Tavares, após ter-se de­mitido das funções de Presídentedo Conselho Federal da OMB.

j) Baseado nesses dbcumentos oar. Ministro do Trabalho decretounova intervenção na OM1:I, no- ,meando, para a Junta Interven­tora, o sr, Mozart de Araujo. osr. Bruno Gomes, ex-interventor,e o sr. Othonlo Benvenuto con­selheiro eleito e vice-presidentedemissionário, juntamenle com osr. Hekel Tavares.

Resumtndo; - O Conselho F~'

deral da úMB foi <if'stituido apóster sido empossado há dois meses pelo sr. Mlnlstro do Traba­lho, para. que fOssem apuradasfrreguíandades cometidas pele an­tigo Conselho Regional de SiíoPaUlo, Irregularidades essas Jl<apuradas na primeira intervençãoe punidos os responsáveis.

O Conselho Federai destltufdo11.11Luma Icspol1sabilidade poderl'\,

querímentos de informações. E.áanomalia, ao ínvéa de ser superada,permanece até, sob certos aspectos,agravada .

Do que' vem ocorrendo na Ordemdos Músicos do BrasJl, di-ia bem ma­nifesto recentemente lançado peio Sr.Lindolpho Gomes Gaya e concebidonos seguintes têrmos:

AOS MEl\IBROS DA. ORDEMDOS MúS1COS DO BRASILDiante do ato do Sr. MInistro

do Trabalho e Prevlc.i!ncla Socialque decretou Intervenção ao Oon­selho Federal da Ordem l'OS Mú·sicos dó Brasil, os Conr.elheiro.destituldos vêm prestar os seguin­tes esclarecimentos A classe:

a) A Ordem dos MusICos 110Brasil esteve sob intervenção doMinistério do Trabalho, durante14 meses, para que tõssem inves­tigadas as rrregularídades apon­tadas.

o) Uma vez encerradas .as In­vestígações, foram realizadas elei­ções. tendo delas participado dUASchapas: uma encabeçada pelo sr.Mozart de .'\raujo, outra pelo sr,Hekel'Tavares, que foi a vence-dora. .

empregado nos veiculas Chevro­let) .

N° de ciUndos - 6.Cilindrada - 261 polegadas

cúbicas - 4,78 Itrs.Potência efelÍ\'ll - 142 HP a

4 .::00 RPM. 'Potência de utüízação - 85 HP

a 2.000 RPM. .Lubrificação - com flltro de

óleo de filtragem total, o que ele­va a Ul~lIzaçiio, do óleo 'para 100horas de serviço.

Consumo - 1 JJ~·o por hora.Sistema de transmissão -Gama de velocidade':

A .colhedeira automotr\z SLC ­Mod. "65-A" é equipada com cai­xa de câmbio de 5 marchas parafrente e à ré e dotada ainda deum varíador de velocidades de co­mando hidráulico que, em con­junto com a caixa de câmbío,permite uma gama infinitamentevaríávet de velocidades, desde0,75 até 12,4 'KPH.

'Esta caracterlstlca de velocída­de minima baixa, ou seja, ......0.75KPH. torna-a muito aprova­da para (>, colheita de arroz, semprejuízo, no entanto. na trilha­gem dos outros cereais, pois avelocidade é Infinitamente variá­vel até 12,4KPll, com o motor arotação constante de 2.000RPM".

Quero, nesta oportunidade, congra­tular-me com essa importante erga­nízaçâo localizada na Cidade de Ho­ríacntína, no Vale do Rio Uruguai,quase que clivisa da República Ar­gentina. Ao mesmo tempo, desejo,desta tribuna, fazer o mais veementeapelo ao BNDE, e ao Banco do Bra­sil, no sentido de que apoíem inicia­tiva desta natureza, prestigiando fir­mas como esta, e facilitando finan­ciamentos para ampliação de suasa~lv1dades e mutíplícaçâo de sua pro- .dução, inclusive com fonte de divisaspara o Pais, pois até hoje as colhe­deiras vinham sendo importadas, oca­sionando uma sangria de recursosem moeda estrangeira e custo altlssi­mo para os granjeiros de trigo.

E' indispensável que o Banco doBrasil, sacudindo o bolor que tem ee­racterízado essa entidade pelas dltí­culdades que sempre oferece quandose trata de pequenos .lnllnciamentosaos que trabalham e produzem, vátambém ao encontro dos reclamos detais organizações facilitando .crédítoaos granjeiros que vão comprar má­quínas naquela firma por mim citada.

Eram as palavras que desejava pro­nuncígr no dia de hoje, congratulan­me nao apenas com essa indústria,mas COm tõda a região serro-míssío­neíra, com todo o meu legendário RioGrande do Sul e com o Brasil, ao ra­zer este registro que tanto Interessa ànossa Pátria, (Muito bem).

(Comunicação - l,éJ:

O SR. AnlLIO VIANA!

Sr. Presidente, no dia. 6 ce abrliúltimo, quando nesta Casa estêve arequerurento nosso, o Sr. MJrlistrõ doTrabalho e Previdência Social, tive­mos opcrtunídade de ínterpelã-lo e'respeit.:! da' situação da Ordem dMúsico,', do' Brasil, então e ainda s01líntervenção, Nada nos fol adiantadoembora o problema constasse do te:màrío que lhe fôra previamente sub­metído:

Essa omissão ministerial, ar. Pre­sidente. demonstra à sacledade que oar. Arnaldo Sussekind não tinha, _como acreduo contínúe não tendo _eomo Justíücar u medida violenta earbitrária que tomara contra o órgãoJnstituldo pela Lei n9 3.857, de 22 dedezembro de 1960. •

Anterior e posteriormente, ocupe­mos esta tribuna sôbre o mesmo as­sunto, assim como apre~entamos re

""ra-

rallrl­motor

de quinhentos lavourelros. Para•atísrução gerar, o lançamento re­vestiu-se do mais absoluto suces­,o. Já iniciamos ao fabrle-3çáo emsérie e a máquina está sendo ore­!cclda no mercado com excelen­te receptividade, por parte dosplantadores de trigo, línhaça, so-ja e arroz. .

Estamos tomando ao liberdadede ocupar a atenção de V. Excia.com estas noticias, por conhecer­mos vosso ínterêsse por tudo o'lue diz respeito à esta zona e so­licitamos a fineza de, em nossonome. participar lias senhoresDeputados de outras regiões e deoutros estados. o lançamento no'ulo Grande do SUl, da PrimeiraColhedeira Automotriz de Fabri­cação Nacional. '

Colhemos esta oportunidadepara apresentar a V. Excbl., osnossos protestos de estima e altaconsideração. '

, Atenciosamente

Indústrias Reunidas Schneiderl,ogemann & Cla. Ltda.

r SI'. Presidente, acompanhando esta~orrespondêncla, vem a relação de to­dos os dados totais referentes a estaImportante máquina de -, fabricaçãol:I.uase 100% nacional, que são os se­IUinte:

COLHEDEIRA AUTOMOTRlZ, SLC - Mod. "65-A"

Indústria Braslleir$' .:Indlec ac Nacionalização:

98,86% em relação ao seu peso.98,81% e mrelação ao seu custo.o alto Indlce de nacionalização

é um fator de tranqullldade esegurança, por glU'lUltlr facilida­de de aquisição e preço justo para'as peças de reposição"

Indicações:Trigo - Linhaça. - Soja

Arroz - Milho (com equipamentoespecial) e outros grlios.ESPECIFIqAÇõEjS PRINCIPAIS

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.Marca - ChevrOlet, aeeaçll.o nacional (o mesm()

gundo soubemos, lrilpetrar Man- vo ao«interes'ses <dos músicos dedado de ,segurançá pllrà fazer va-- outros Conselhos Regionais; g)

.-- Jer seus direitos. negou...se a, dar posse -&OS ínte-Quanto aos Membros da nova grantes da (mapa n9 2;-;h)' pleí-

Junta Administrativa porém, cs- teou: do Ministro do Trabalhobe-nos esclarecer quem-são, para <prorrogação de sua gestão por' 90que a. classe. aprecie também a. dias, para qúe pudesse praticar:falta. de critério da. autortdade os atos que agora espera .Ievar acoatora, quando os escolheu pILa efeito com a. conivência dos ou.aquela. missão, tros membros da Junta.

São êles: Essa Junta, designada por Por-taria. do Ministro do Trabalho 'nas

'I - firo Mozart ArIiÚjo, que, últimas horas do dia. 8 do correu-.quando diretor da Rádio Minls- te, rumou, logo depois em com-térío da Educaçã,o e Cultura, per- pan1Jja de agentes do DOPS, paraseguia os poucos músicos que al1 a séde do Conselho Federal, e,trabalhavam e deu parecer con- como esta se encontrasse fecha-trário <à criação da Orquestra da, nela penetraram, irregular-Sinfônica Nacional; que, quando mente, e dela se apossaram semassessor musical da Comissão de as rormatídades Iegais <e' burocrá-I\'íu.sica do Conselho Nacional de tícas. -cuiture, foi o reformador do De- 'Devemos íutar, por todos osereto que crlou o serviço Naci"- melas legais, ao nosso. alcance,

, nal da Música. idealizado pela para que cessem essas injustiçasOrdem dos Músicos do Brasil <e praticadas contra a. nossa Enti-instituldo pelo Presidente Jânio dade de classe.Quadros, reduzindo-o a zero, sen- Devemos prestigiar ó oonsemodo também atltor dos emendas ã. Federal eleito pelos músícos eàel que criou a Ordem dos Músi- afastado pelo Ministro do Traba-cos do BrasIl; que, quando partt- - lho, arbítràríamente, sem- ter pra-eípou da administração da or- <tícado qualquer ato que justifl-.questra Sinfônica Brasileira, cono que a medida. .representante do Mmistério da Devemos pleitear o Í1l)ediatoEducação, caracterizou- se por atos afastamento da Jw!ta que não

I e atitudes que o comprometem, possui a serenidade necessáriasõrlamente, com os músicos; que, para a. tarera que lhe foi confia-

I ébmo DIretor da Oampanha Nacio- da, e que está, moralmente, Im-I nal de Defesa do ",olclore nada pedida pelas razões expostas.I í'êz acêrca de pesquisas folclóricas, Na ínvestígaçâo anteríor, queI ~ndo passado as funções ao seu durou 242 dias, não se constatouI liubstituto, 81'. Edson Carneiro, que a' OME,' nem seus dirigentes,1l!om a verba destinada àquele flm tivessem praticado qualquer ato

intacta; que se inscreveu, írregu- de subversão ou corrupção, como. Iarmente, no conselho Regional fôra denuncíado.da Guanabara sem jamais ter sido IrregularIdades admínístratívas,músico profissional, e que, por sem dolo, é coisa comum, em qual-indicação de George Kizley. ínte- quer' organização, como comumgrou a chapa n9 1, derrotada pela também o é <a falma. de repa-chapa n9 2 encsbeçads. por FIeke: rá-Ias. 'Tavares, nas eleições parll o con- A medida agora adotada pejoselho Federal. ~ Ministro do Trabalho, íntervíndo

II - Sr. Bruno Gomes, que, no Conselho Federal, ~ pretextoquando presidente do Sindicato de reapurá-Ias no Conselho Re-dos Compositores, Impetrou Man- gional de São Paulo, é injustifi-dado de Segurança no Supremo cável.. Por que, então, não decre-Tribunal pedindo a extínçâo da tou a Intervenção apenas em SãoOrdem dos Músicos do Brasil; Paulo? O que se pretende, deque, 'participou Cla" campanha. de rato, é reformular a Lêi da OME,desmoralízaçao da OMB. enceta- com prejuízo para os músicosda pelas sociedlldes arrecadadoras profissionais.de direito autoral; que, junto com As irregularidades de São Pau-outros, e em nome '.io Clube do lo foram apuradas e julgadas ad-Compositor, moveu ação numa ministrativamente, !!.;uardandodas Va,;as da Fazenda Pública da pronunciamento da' Justiça por'Guanabara, em que se pleiteia a determinação do 81'. Presidente ~

extinção da OME; que, como pre- da República.sídente da Junta' .Admínístratívs, Nossa Ordem dos Músicos do

<da, OMB, cometeu, além de outras. Brasil está em perigo, Iute paraas seguintes frregularídades gra- salvá-la. < ,ves: a) pretendeu corromper os Rio de Janeiro, GB, 19< de outu-delegados eleitores para. que votas- bro de 1965. -< Jose Siqueira:'sem <na chapa n9 1, encabeçada , . <~pelo' Sr. Mozart Araújo: bl sus- Não é possível, <Sr. Presidente, quependeu direitos sociais dé membros só o Ministro do Trabalho e Previ-da OME, Impedindo-os de votar, d~ncla SOcial desconheça ~ verdade,de. ser votados e . até de pedir Nao é posslvel que o Sr. Arnaldo Sus­inscrição de chapas ás eleições da seklnd, sucessivamente alertado a~ra­OME; c) baixou tesoluções, dis- vés ,de reportagens e de memorIais,pensanoo o intersticio de um ano contmue morbidamente interessadoque se e:dge do músico candidato em destruir uma<Instltulção que tan-(I, pOsto eletlvo do Conselho Fe- tu vinha fazendo" e desconheçà, in­deral, com o propósito deliberado cluslve, que, após a 'Intervenção, a - ~de favorecer o Sr. Mozart Araú- Ordem além de nada objetivar emjo, insc;ito poucos dias antes <do f::vor ela entid~de e. aos seus fili.ados,IJraZO para a Inscrição de chapas; .nao tev~ nem lIlteresse em contmuardl mandou 1ealizar eleições para' o que v1':lha se~do felto~ ,como foi odelegado eleitor- dos Conselhos caso< da InlpreSSao do ~1I10 Nacional,Iegionais da Guanabara e de São cuja verba, em parte foi desviadaPaulo, sem que houvessem vagas, para. <;Jutros fins. _ .visando a conseguir maioria para ~ (hssemos que na~ e ,possivel sea chapa n9 1, que apoiava o~ten- atribua. os erros ~o Mmistro do ~a­slvumente na eleição para o Con- <bulho a ignorânCIa do assunto por­selho Federal realizada sob - sua que até o Serviço Nacional de Infor,presidl!ncia; el tudo fêz para sub- mações está a par dó ass!1nto oonso­meteI a Ordem dos Músicos do ante os seguintes esclareCImentos queBrasil ao contrôle das ,Sociedades fue foram p~estados: 'arrecadadoras dos direitos auto- Informações pre,iadas pelorais; f) assinou convênio com o Conselho Federal da ordem dosSindicr.(o dos <Oomposltores les!- Músic~sdo Brasil ao Sfrviço Na-

eíonal de Informaçll'o e Contra­Informação.

1 - órdem ' dos Músicos doBrasil, instituida pela Lei mime­1'0 3.857 de 22-12-60, foi o re­sultado de uma luta de 30 anosda. classe musical e baseou-se noart. 161 da Oonsttiulção Federalque determina <que o Estado J;e­gulamente as profissões âberllls.

2 - A OME. é uma. redera­ção composta do. Conselho Fe­deral dos Músicos e dos Conse­lhos Regionais.

3 - <Depois ela revolução demarço foi desencadeada uma.campanha pela imprensa, rádioe televisão objetivando' a compro-

meter- a OME, com o nôvo go­yl!r.no e com o povo.

4 - Entidades que exploram amúsica e os músicos,sentlndo-seatingidas -com a criação da Or­dem dos Músicas do Brasil, vêmtentando para todos os meios ex­tíguí-la.

5 - Para salvaguardar a dlg-, nídade da Instituição e a honra

dos seus dirigentes, o ConselhoP'ederal <eleito em 30 de marçode 1964 e empossada a 4 de abrildo mesmo ano, resolveu afastar­se <por um período de 30 dias, esolicitou ao Ministro do Traba­lho e Previdência Social a desig­nação de Junta Administrativapara apurar os fatos denuncía­dos, todos relacionados com oConselho R,eglonal< da Guana-bal'll.,. '.G- O Ministro do Trabalho,

atendendo à solicitação, baixoua Porlaria n9 292, de 30-4-64, emoue designou Junta, empossada,a 4 de maio de 1964, sob a Pre­sidência do sr. Arnaldo SaJIes,

7 - A 4 de junho do mesmoano deveria a-Junta ter termí-

- nado sua, tarefa e devolvido liOMa; aos legltimos dirigentesdo oonsenro Federal e dos con­seíhos Regionais da Paraiba. SãoPaulo e Guanabara que foramos únícos em todo o Brasíl sub­metidos a investigações sumáriaspela forma estabelecida no AtoInstitucional de 9, de abril de1964' e seu Regulamento baixadopelo Decreto 0.9 53.896, de 27 deabril de 1964. _ .

8 - Ao eontrárlo disso, resol­veu a Junta vistoriar mais tardeos demais Conselhos Regionaiscorrendo as despesas de, viageme estada por conta dos parcos

. recursos da OME. -9 - A Junta Administrativa

que deveria exercer sua funçãoem 30 dias, teve seu <mandatoprorrogado várias vêzes, chegan­do a tingir, assim, um total de242 dias, ultrapassando o períodode seis meses estabelecido nópróprio Ato Institucional para:ínvesaígucões sumárias. <

10 - Naquele período, a OME.,em todo o pais, esteve ínatíradeixando sem defesa e fiscali­zação os 76 mil músicos Inscritosem ·todo o pais.

11 - A Junta Administrativadestinava-se a verificar quais osatos de subversão e corrupçãopraticados pela OME, e seus di­rigentes.

12 :- As sindicâncias realiza­das não provaram que o ConselhoFederal e os Conselhos Regio­nais, nem os respectivos Oonse.lhelros. pessoalmente, pratica­ram: a) atos contra a segurançanllCional e o regime dCmocIlí­tlco: bl atos dl! Improbidade fun-cional. . '

,13 - O, 'Relatório Geral da, Junta Administrativa foi entregue

ao Sr. Ministro do Trabalho epor êste remetido à Comissão,Geral de Investlgnções.J~~titulda

li fim de dar ell:ecução ao dis-- -posto no art. 7,9 do Ato rnsti­

tucionnl e presidida pela Ora.Nathercia Teixeira, atual dire­tora. do Depar~amento Nacional

J Novembro de 1965 9877:J:~

do Arabalho. <DilÚ'io Oficiar de20-5-64). .

14 - Por proposta da Comis­são e pelo Ministro do Trabalhoenviado ao 81'. Presidente da Re­pública, este, com base 110 ar­tigo 7.9< do Ato Institucional quenão se aplica ao easo em espécie,

resolveu destituir por Decretopublicado' no Diário O/lelal de9 de outubro de <1954, as Dire­torias do consenio Federal e dosConselhos Regionais da Paraíba,Guanabara e São Paulo.

15 - A Diretoria do ConselhoFederal destítutda, foi empossada.depois da revolução, a 4 de abrilde 1964, e não praticou qualquer

ato, nem mesmo administrativo,16 :... O Chefe da Naçáo apesar

de investido de poderes excepcio­nais que lhe foram outorgadospelo Ato tnsütucíonat, não anu­lou as eleições, nem destituiude suas funções os Conselheiros

.Efetivos e SUplentes de nenhumdos Conselhos citados. em queequivale dizer, que permanece­ram Conselheiros, eleitos que fo­ram na forma da Lei.

17 - :Esperava o Conselho Fe­deral, uma vez aplicada. a penapelo Sr. Presidente da. República,o Ministro do Traball10 devol­vesse a OME. aos Conselheirosresponsáveis pelo seu destino.

18 :- Para surpresa de todose decorrídos mais de dois mêses,

'o 81'. Ministro do Trabalho bai­xou a Portaria n.9 8 de 6-1-65,em que destituiu os Conselhei­ros do Conselho Federal, e dosoonaenios Regionais da Paralba,São Paulo e Guanabara. e de­síanou Junta ProVisória consti­tuída dos 81'S. Bruno Ferreira.Gomes, Helena Lourenzo' Fer­nandes e Geraldo de Morais Mi­randa, para proceder as respec­tivas eleições. Estes dois últi-,mos não aceitaram a Incumbên­cia. e a Jlmta funcionou comapenas o 8r. Bruno Gomes, que

passou a exercer tõdas as run­ções,

19 - O ato do Ministro do Tra­balho considerado. !legal e quechegou mesmo a ultrapassar, em

<.matéría de punição, o próprioPresidente da República, deu mo­tivo a Mllndado de Segurançaimpetrado perante o TribunalFederal de Recursos,

20 - A Lei n.9 3.857 é clara.quando diz no se u"art. 2.Q; "

A OME., com forma federativa,compõe-se do Conselho Federaldos Músicos e de Conselhos Re­gionais, dotados de personalidade'juridíca de- direito público e au­tonomia aàministrativa e patri-monial." < '

21 - O ato do Ministro doTrabalho é um ato ilegal e ar-,bitrárlo e fere fundo uma classeordeira e trabalhadora que emnenhum momento se envolveuem questões poJitico-partldárIM,­bastando dizer que, nenhum mú­sico em todo o território nacio­nal teve seus direitos pollticoscassados. ,

22 - A assessoria jurldlc<a doMinistro do Trabalho levou aqui\­le 'titular a confundir a OME.com SIndIcatos, Confedera~ões eFederações que lhe são suborcli­pados na forma da Consolidaçãodas L~ls do Trabalho.

23 - ApesBr< de argllldas lIe­Rais e extemporâneas, pois aquestão está· sub judlce lL~ elei­ções foram realizadas, primeironos Conselhos Regionais da pa­ralba, são Paulo e' Guanabara,denols no Oonselho Federal. '

24 - TodOS os éleltos para. osConselhos. Regionais foram em­possados pejo Sr. E,rrino Gomes,oue se reClfSOU a dar posse aoConselho . Federal. e metendeulmoullnar as elelcões dêste portOãos os melas ao seu 'alcance.<

: '878 Sábado 20

ll6 - A posse do Conselho Pc­Cleral teve lugar no gabinete' doMú1lstro do ArabaU10 e foi por'le jlróprfo presidida. _

26 - OS empossados foram oslegulntcs: HekeJ Tavares, Otho­nioBenvenulo da Silva, RIcardo

'l'acucllian, August<J Siqueira LI-ma, Haroldo costa, Helclo Jar·dlm Brenha, Llndolpho Ga}'a,Jerônimo Alves França, Berme­.negtldo de Freitas Lobato, Ger.son Fllo!>as, Othoníel Vieira doNascimento, Morpheu Belluomlnl,Luis Silva e Natêrclo José dos&'lnw!l.

.27 -' O nôvo Conselho Federal,em obedJêncla ao disposto no ar­tigo 7.9 da lei citada, procedeua eteíção para sua diretoria, ten­do sido -eleíto presidente oMaestro Tekel Tavares.

:lO - De forma imprevista esem dar as razões em sua cartade demissão, o Maestro HckelTavarcs afastou-se da presídên­cín do Consellló Federal, perma­necendo. porém, ConseU1elro .

29 - De conformidade com amesma Iel, o Conse1l10 Federalelegeu nova diretoria. tendo sidoeleito presidente o Maestro Lln­clolpl'lo Ga;yn.

30 - Novamente, para SUl"- ,présa dWl músicos de tàda a Na.­

çíio, o Ministro do Trabalho de­cretou Intervenção na OMB, se­gundo disse. fundnment·nndo-senum relatório que lhe foi enca­minhado pejo Sr. Hekel Tava­res, do qual não teve conheci­mente o Conselho Federal.

31 ~ Sabe-se extra-oficial­mente que o Sr. Hekel Tavares,quando presidente do Conselho.:f'ederal, mandou realízar ínves­tlgnçães em São Paulo, assuntojá julgado administrativamentea que .aguarda solueão' pelo Ju·diciárlo, 11 quem assiste o direitode llpllCllr as penalidades cab!­ve!s. E' provável que seja êsse(> documento aludido pelo Mi-tlistro do Trabalho. ' -

32 - O Mmistro do Trabalhotomo uessa decisão sem darqualquer satisfação ao Conselho:Federal, por êle próprio empos­addo solenemente. Apesar dosreiterados pedidos de tlUdMncla,nunca o Ministro do TtnbalhorEl<:.ebeu o Conselho Federal, pa­ra um entendimento sObre o as­IIUnta.

38 - o mais grave de tudo Isso, o. forma pelo. qual foi comU·tulda & nova Junta. Provisória~ara. apurar as tais ltTegularida­(IN ex.Istentes em aio Paulo..lo seus membros:

ti) :Bruno Ferreira Gomes ­'tue como presi.dente da primeira 'Junta. ProvisórIa, portou-se demll.llelm lnconveniente pratican­do vários atoo que depõem COI1, ,tra o serviço Público, plU'EL ob~ter a vitória de sua chapa, o. de11..9 1, encabeçJlda por Moza.rt~\raujo, por êle inscrito de for­ma Irregular 48 hOl'as antes deI!IIlcerrar-se o praz para regls·im de chapas; -

b) Mozart Araujo - clU1didat<Jvencido no. eleição para. o Con·Ilelho :Federal. pois encabeçavaa chapa n.9 1: e

c) Othonlo Benvenuto da SIl·Vil. - membro do C011$ClhO Fe­deral que o Ministro do Traball10empossou e destituiu se mbaselegal e sem justo. causa.

34 - A escolha de Mozart/Lraujo para presidir 8 dita Jun­tA constitui um acinte lt. classemusical de todo Q BrasJl, pois!leU nome não recebeu o sufrllglodos delegados eleitores da o~m.,que vieram ao Rio para. votar na.lelção para. o Conselho Federal.

35 - A esoolhll de Bruno 00-

tes também representa. outroInte, pois foi como presidenteSindicato dOi! Compositores o

DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL' (Seção f)

Impetrante do Mandado de Be- Errar li humano, persistir no mo•••gurança. negade pelo Supremo Era o que tínhamos a. dizer. (MultoTribunal Federal, em 1961. em bem.) .'que pedia a exünção da OMa.aiegando a ínconsntuctonaüdade o SR. EUltICO OLIVEIRA:da lei n.9 3.857. (Comunicação _ L~ - Sr. Presl-

3a - E' Bruno. Gomes também dente, Srs. Deputados, na sessão so­responsável pela Resolução nú- Iene realizada no Palácio Tiradentes,mero 287 de 3-3-65. em que bal- a ,12 de maio de 1955. o então Coro.xa Instruções para as eleições nel Ururahy de Magalhães, que co­na OMB e onde, nos artigos 11 mandava a Policia. Mllitar do DIstritoe 45, contrariando a Constitui- Federal, entregou, 1\ Câmara, umaçlío Federal e a Lei n.9 3.857, d i I I d t d altsuspende. inde!lnldamente, os Ban e ra Nac onai, es aean o "o odireitos de "Votar, requerer re- aprêço devido ao Poder Legislativô,glstro de chapa de candidatos a onde a vitalidade das manifestaçõeseleições a serem eleitos, os mú- democráticas assegura o amadurecl­sícos que íntecrcvam o Conselho menta da consciência politlca da 'na­Federal e os éonr.elh09 Regionais clonalldade."da Plll'alba, Sáo Paulo e Guana-· Em agradecl~ento, o nosso colegabata" e Que roram ilegalmente Deputado Medeiros N,eto proferiu brí­afastados da runcão pelo M.T.P.s 1hante dll'Curso, assínalando que o.

37 - Bruno Gom:s representa Bandeira é o sacrârío ,verde das nos­o pensamento das Sociedades sas esperanças; o retrato da Pátria, oArrecadadoras de Direitos Auto- compêndio de vida e amor naeíonal,tais. que defendem a tese da ex- Na. evocação sublime que a nac.lo­tinção da o:.m, contando para nalldade faz ao pavilhão brasileiro,tanto com o concurso do Clube gritou castro Alves para os céus dodos compositores e do Sindlcat<J Continente: ,dos Compositores. M Aurl-vcrde pendâo da minha

31} - Essas entldades sentiram teque a fundação da OMB contrí- rrLL b Ijbuiu para por em perígo o statu Que a brisa do BrllSU e 1\ e

, quo do Direito Autoral/no Brasil, balanea,que está a exigir profundo exa- Estanda.r~ que li luz do sol/en-me pelas autorídades responsá- cerra 'vels o nova Iegtslacãn. As pr~~es.~as divinas da espe-

39 - Mais grave ainda é a for- rança.ma como se apossaram. os mern- 1l' Médeiros Net<J ressaltou:bras desta nova Junta Provlsó· .,ria, da. sede do Conselho Federal, "Na tuk eamlrthada pelas estra-arrombando-a com o concurso de das do Brasil estiveste empceíra-agentes do DOPS. proibindo que. da nas mãos dos heróis do Para-os funcionários titulares everçam gual, enlameada junto IIOS mártl-suas runeõcs.,; . .!. •• • • • • • • res tombados nas pugna!' da In-

40 - A Junta Provisória agora dependêncía, e agora, bandeira.Instituída pelo Ministro do TIa- dos meus sonhos e esperanças,

'balho para reexaminar, as írre- estás li frente de Caxias, Deodo·gularldades admlnlstratlvas do do e Floriano, nos caminhos' aber-Conselho Regional de São PaU- tos para a Implantação da Repú-lo, já examlnaMs e ' jul~adas. bUca. "teria eabimenlo se se destmassea examnlar os atos praticados No dia da nossa BlU1delra, lembra­pela. Junta Administrativa lll'csl- mos, para llS geraçõe" que nos suce­dida pelo Sr. Arnaldo SaUes e derem, a legenda ·Ordem e ?roeres·a primeira Junta. Provisória pre- so", que fará, do Brasil, dentro desldlda pelo Sr. Bruno Gomes. pouco tempo. se Deus quiser, a gran­Entre as irregularIdades que pra- de lIaçl!.o dl1S Américas.tlcllram destacam-se estas: Sr. Presidente, Srs. Deputadós, a

a) utilização para outros fins solenidade de bastea.mento da Ban­da. verba de 5 milhões de cru· deira Nacional, defronte ll'O Oongres­zelros, concedida pelo MInistériO 50 NacIonal. Que hoje se realizou, comda. Educaçáo e Cultura. desti- a presença dos Presidentes das duasnada a Impressão do Hino Na- Casss do Legislativo, foi singela. Niloclonal Brasileiro: teve, entretanto, a majestade que to-

'11) gastos vult= com viagens' do~ n.:~~~esep1~:fa'osreltero apêlá nodescabidas- "

cl refeiÇões e lanches diários sentido de que, no próximo ano, este·no refitaurante da o?m, por jam aqui cem os parlamentares, noconta nlnguélll sabe de quem; Dia. da Bandeira, os estudantes de

dI inscriçáo irregular de mu- Brasllla, e uma banda marcial paraslcos' que todos nÓR possamos entoar o.Rlno

e) 'fixaçM de anuidades de 6. Bandeira.forroS. contrária ao estabelecido C0tlclulndo. raço novo pedido As al1-em lei' tcrldl1des militares para. que adotem

f) ~omeação de empregados providências urgentes para que osem concurso como manda a. Lei; Corpo da Guarda do Congresso Na-

g) expcdiclio de certificados clonal' realize. com solenidade, a ce­de HllhlUtaç-ão lnstltu"do por lei timOnIa. diária de hastcamento do Pa­por pessoas sem qualidade legal vllhlio Naclonal, a ftm de que nliopara fazê·lo; , continue a ser feito por um funcIoná-

h) assInatura de convênio com rio da Câmara. sem nenhUma. majes­conservatórios purtlrulares que tade. apesar de p.xlstlr no Cono;re.c;..fere fundo o disposto no art. 28 50. permanentemente. guarda militar

j) expedição de rcsoluções e re- composta de soldados e oficiais doe alíneas da lei n,9 3.857: nosso glorioso exérciio. A Bandplracomendaçães qU eeontrarlam a Nacional deve ser dignificada. C011­letra e o espll'lto da lei; e cita. os brasileiros à' cOllcórdlll, à

1) não prestação de contas ao 1ll1lao. ao progresso e à paz. );: o ,Im-TrIbunal de Contas da União. bolo vivo da Pátria, orgulhosa do seu

Para pedir justlça e oferecer par.~ado, consciente do seu pr~llenle eseus préstimos à. obra de recons- absolutamente certa do grandioso fu·trução NacIonal emprerndlda po· turo que lhe está reservado. Mns nós.lo Mnrechal Castello Branco é Pnrl~mentares, !emos grandes ·respon­

q\le os músicos plellciam audi- sablhdllde-s civ1Cl1S, temos que Indicarl!ncla. especial. à Infância e à juventude o caminho

- llS l:I'undes jornadas chicas e morais.Esperamos, 1'0111, que. afinal, o Se- A Bandeira Nacional deve ser a. gran­

nhor MInIstro do Traba1ho (lcerte o de Inspiradora e C!ltlmuladorn das as­passo com a Ordem dos Músicos do plrncócs nobres e élOl'I ardores clvicosBrasil. Reconileça o êrro em que ve,:n da nossa mocidade. como lluardlã. dolucorre-ndo e, nobremente. dê a mno bem, da democl'lICia. do dlreit<l e daaos que oom\lnteu. lIberdf\de. Não podemos permitir ljuo

...

No'vembro de 1965

por nossa. negligência se processe UlII&como que esterilização civica e moraldo nosso povo que possa vir a abalaros aUcerces da--naclonalldade.

Atravessamos dias sombrios e tor­mentosos. Uma grande onda de in­quietação e intl'l1nqüiUdade Invado ..Nação. Mais, do que nunca precisa opaÍS de todos os seus filhos unidoscom os elhos voltados pal'll. o lábarode nossa. Pát.ria, que, como aUrroa aestrofe do nínc ulnvoca nos mcmen-:tos de festa e de dor lL bandeira quedeve palrar como pavilhão de justJçlte de amor sõbre a Imensa nação bra­síleíra." (Muito bem.)

o SR. BunLAl\'IAQUl DE l\lIRAN·DA: '

<comunlcáção - L.!). - Sr. PrCllI­dente, Srs. Deputados, no dia 12 docorrente pronuneíeí-me favorê-velmen­te à declaração de independência. unI­lateral da Rodésia e apeie! ao Govêr­no do Brasil, no sentido de apoIar ereconhecer o Governo do PremieI'IAN-SMITH.

Hoje, decorrida mais lie uma sema­na daquele meu prclhunciament.o •apêlo, ocupo novamente ClIta. tribuna,desta vez pare. apelar, não llÓ ao ao·rêrno do meu Pais, mas 'a todos 0$países sub-emerícanos reunidos noRIo de Janeiro, no lIent1do de tam­bém instarem seus Governos a reco­nhecerem Imediatamente o GovêmoPremier IAN SMITH.

Ao formular êste apelo. é justo r,e,cordar Que a maioria das nações quefazem parte da OEA, ora reunidas TIoRio de Janeiro. já. passaram llelgmesmo que ora passa. a RodéSIa.Multas defll.q, A sernelhlU1ça do n617cipais africano .tiveram suo. Indepen­dêncla proclamada por uma mlnorllJ,branca, mesmo porque esta. mInorIa.era. que tinha condições de :fazê-lo,não se cogitando então de não os re­conhecer por êste fato.

Reúnem-se no Rio de Janeiro Pl1Í~ses que, ao recusarem reconhecer a.Rodésia como pafs livre, abrem neri­gosos precedente para o futuro, quan­do as remllnescentel' possessões Ingll!­sas, FrancesllS e Holandesa. nas Amé­ricas se proclamarem Independentes .Não !erão êles condições morais, sénesta hpra. cederem a press05es ou in­l'lnuações, para reconhecer 'amanhA 11Independência de qualquer colônia.neste hemisfério.

Ainda ontem ventilava. uma auto·rldade argentina qu ea. Inglaterra es­tava disposta a Uconversa.r" s/\bre ocaso da nhas Malvinas.' Jl: bem possl­vel que o velho Jonh Bull venha a tcro desplnnte de propor li naçAo inn~entregar aquelas llhas "desde que SUMbasen l1avals all existentes continuemsob domlnlo inglês", ou entAo trans­formar as Ilhas Falklands em "paisIndependente dentro da Comon­wesJth" .•.

Lembrem·se os delel;lldós com IIS­sent<J nn Conferêncla.-da OEA no Riode Janeiro, especialmente os dos :Es­tados Unidos. outrora t1l.0 açooado!' noreconhecimento de nações recém-t1­bertada.., que se faz mister nesta ho­ra coerl!ncla com o passado. Indepen­dência Só existe a unilateral. A Inde­pendência consentlda nAo é Indepen­dência: é COnchavo. é engodo, é mls.tifleação.

Ao concluir. lndallo aol\, dele!:ndoscom assento na OEA - Qnal o Pai!!ali representado. a começar\'PeIOll Fil­Iados unidos: cuja IndependêncIa !til/)decorreu de uma declara('ão unilate-ral? (Multo 'bem. I -

O SR. LUIZ PEREIRA:

(Comunlcaeão - U) - Sr. Prerl­dente. Sra. Deputados. hoje, 19 de no-vembro,' Dia da BandeIra Nal'lonal.escrevI um discurso sObre "A Vonta­de e a. Prudência". Que passo a ler:

A VONTADE E A PRÚDtNCIAÁ Vontade"

Para ser útH a si mesmo e 6. llOCIe­dade a que pertence. o homem preci­sa tex ene.rgla a.. vnntRde, Isto ~, 'ser

agora, no Est.ado de ~ pernambuco,aquêles míseráveís que tiveram suascasas derrubadas, que se encontramsem teto - são mais de 400 famílíasàs expensas do Govêrno- do Estado ­só tem visto noticias dos jornais: li-bera hoje, libera amanhã, -, AssJm sendo, faço um veementeapêlo ao M;lnistro, Cordeiro de Farias,para que exija do Snperintendente daSUDENE a Iíberação, o maís brevepossível, desta verba que vem em so­corro dessa gente pobre e humildeque foi atingida pelos danos da Inun­dação no' Estado de Penlltmbuco,(Muito bem.) , ,

< O SR, ADERBAL\ JUREiUA:

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Novembro de 1965 _ ~79 rsUb~esenvolvldo em 10' ano:: aincla ''tanto, em situação de serem de~permanecem esso$.r~iões neste atra- dos. Com a mudança desta cOln~~â~'lso imc,nso?' ' para o Rio de Janeiro os _trabalhos

Sr. Presidente, nesta oportunidade, Ilcaram trancados e' o tuacnmatísmo­numa análise dêsses dois estudos. di- ficou sem sua reclassificação, que lherijo veemente apêlo ao Sr, Ministro é devida por lel , Assim, agradecendodo Planejamento e aos homens da a fineza de V. Ex", mais uma vez,ReVOlução. para que desenvolvam um peço-lhe encaminhe ao D i r e t o r doplano audacioso, tl~1olvido mesma, no DASP, êste apêlo no sentido de sersentído : de minorar as diIiculdadc3 Imediatamente p o s ta cm circulação­enormes que afligem' essas populaoões tõda aquela enorme massa da pedi­marginais da sociedade brasllelrlL ,dos de funcionários que desejam rea­Nesse esfôrço devem colaborar as re- daptação, (Muito õem.)giões mais desenvolvídas, como os Es- O SR. EDWALDO FLORES:tados do sul e do centre-no Pais: to- ,dos devem contribuir generosamente (Comunicação. ~ei,. revisão do o1'a- ,para que as regíões mais 'atrasadas do dor,) - SI', Presidente, todo Estado

(Comunicação. SCII~ relJls/Io do ora- Pais possam pasear a uma fase de de- tem. fonte de riqueza própria que, 110dOr) _ Sr. Presidente, :Elraslllll nes- senvolvímento maís rápido, a fim de conjunto das unidades da PMeração,tes dias vem assistindo à realização que o Brasil, dentro de 10 'anos, deíxe forma a ríqueza' nacional.do Festival do Cinema Nacional. de ser um pais subdesenyolvido," O Estado da Bahia, um dos mais

Quero trazer a minha palavra de É necessário se estabeleça harmonia dotados pela Providência, é, assimapolo c, de solidariedade aos premo- mais acentuada entre as regiões mais um dos mais ricos do Brasil. Ali ~tores e organizadores dêsse certame. pobres e as malj ricas. Ontem' aqui ouro se manifesta em suas variadasEm verdade, a' arte do cinema ·no díseutíamos um projeto sôbre o plano formas, desde a forma físíca atra­BrasÍl não tem tido o desenvotvímen- de recuperação da agro-índústrla . do vês do metal encontrado ~abundante.to que merece, Na sociedade atual, asúcar. F) verif!camos, e~sas <:,ont,I'adi- mente nas jazidas, nos leitos dos rios,arte alguma está tão dentro do sen- coes de economia brastleíra, tão acen- nos aluviões até o ouro nCW'J quetido de movrmento que vivemos quan- tuadamente expressas no documento .jorra do s~bsolo, transfolllí'~ndo-setoa arte do cinema. Por Isso. nas Çlbjeto d?s debates desta madrugadas- -no petróleo que um dia; por 'certci,universidades americanas e .ínglêsas o :/;;ste o apelo' que desejo fazpr che- f a r a .a Independêncía econômico­cinema hoje é tratado. .não apenai' zar ao conhecimento do SI'. Mínístro financeira do nosso Bra~il: e, também,como diversão, mas sobretudo corno do Planejamento e dos seus órgãos ouro dos cacaunís baianos, que tantoarte que já tem seus nomes lígadps ti auxiliares; que procurem desenvolver têm concorrido para' o desenvolvi­cultura mundial, como, o -do cínéasta com maís ardor o entusiasmo essas mento·_ de nossa economia, levandoKlng Vldor; norte-amencano, Cllle regiões mais pobres do Brasil", a 1im à balança comercial do Bràsil um la_conseguiu novos e belos meios de 'co- de eliminar, de uma vez para sempre. tor preponderante de riquezas. Masmunícação com a imagem, o suben- essas desigualdades é fazer com que essas riquezas não são compreendidastendimento. Temos também a fll?;Ul'a o padrão de vida dessas populações pelo poder central, de vez que atra­mundialmente conhecida de Ezens- margfnaís possa subir um pouco,. até vês do confisco cambial. enorm~s pre­tein, que renovou o cínema sovíéttco, chegar, bem próxímo daquele, que dps- j ui z o s vem causando á economiae a figura genial de Charles Chaplin, rrutam as regiões mais desenvolvidas baiana.o criador de Carlitos. ltsses três no- ,>te noss_a Pátria. (lI1uito bem.) Mas, para que a B,ahia chc07assc ames valem por uma, legião de homens, ocupar o prim i t ;>

Porque trouxel'llm ulna contl'ibuição O SR. GERALDO GUEDES' . t.. el'O pos O mundial na. IJlodu IVldade 'do cacau, e se colocas-fecunda para a arte do cinema. ' -(ComulLÍcagáo. Sem revisão do ora- se, assim, o Brasll, na liderança des- ~

Aqui, em Brasilla, estamos assistln- dor.) - SI'. Presidente, dois assuntos sa produç.ão no globo. Ullla luta muito _do a filmes l'egionals, 'como "MenIno me trazem a esta tribuna. forte. aglgantada me s m a precisou~m::~fs~~o'~a~i~~I~~o J~~é n~~l: .~~ Primeiramente dirijo a V,. Ex~ apt'Ho ser desenvolvida pelos nordestinos queRego, e multas' outras pclículas qUIJ paro. que faça. chegar ao plcnário. tão se fixaram na Bahia. SI', Presidente"vêm ::cndo exibidas com absoluto breve qu!'nto possivel. o Projeto de mUlto sangue, muita lágrima e multoagrado.llorque representam um mar- Lei' n9 2.467. que.cn'da de assegurar suor_,fo~a~ derramados, varando osco na evoluçiío do cinén1a nacional. a llresença ~o mediço no campú em serioes I}lospitós do sul da Bahia

Desta _ tribuna, trago portanto a que se reaIt~am as competições es- para que arruela riquíssima re"lão l'e:minha saudação' aos promotorcs. 01'- portlvas, independentemente de' qual- cebesse a semente bendita d; cacauganizadol'es, diretores e'artistas do cl- quer. .sollcitação dos árbitros e de ou· que, por tempos a fora, se transtor~nema nacional pela realização CfU,," fi- tras peSSOas estranhns, mou na riqueza.. número um claque'o,zcram com o Festival do Cinema Na- o assunto' tem ,sido objeto de po- Estado. Mas, se o éacau- sc (ransfor-cional em Brasllia. (Muito bem,) lêmica em diversos setores' do espor- mou em ntotlvo de riqueza pal'a o

te nacional, 9. ~enado Federal, em Estado, não meno,s também para oO SR. FLORIANO RUBIN: 1964, para d11'1mll' as controvérsias nosso Brasil. é Inlster se diga que(Comunicação _ Sem revisão do existentes sôbre o assunto, entendeu muita luta foi necessária muita luta

orador) _ Sr. Pl'esidente. na última de. ~ferecer ao Congresso, por inter- foi desenvolvida,' muita l~ta foi em-t.êrça-feira, através de artAgo artibul- medlo do Senador Vivaldo Lima esse preendlda, para que se che"asse ado a um Depártamento da ONU, to- projeto que teve a tramitação' 1101'- esse desiderato. A conquista daq ri­mamos conhecimento de que o Brasil mal. foi examinado pelas, Comissões nulssimas terras humosas do sul dacstá naqucle grupo de nações que den- técnl~~s da Casa e, ao final, estl! em Bahia representa uma página brl~tI'O de 10 anos deixarão definitiva- condlçoes de ser. também examinado brilgante da História brasileira Sãomente li faIxa dos palses /lubdesen- e votado neste pl,enário. Assim, sQ- Incursõe.~ nordestinas. à procur~ dasvolvidos. Argumenta o articulist~ com licito a V. Ex~ a especial 'fineza de matas virgens. com machado em pu­dados colhidos por um órgão especia- faz~r com que, atendido o R:gim~ri- uho, devastandO-as, plantando oca·117.ado da ONU, nue a 'estrutura-indus- to, êste proleto yenha a ser IUCIUido ea~, numa peregrinação lmporLante"trlal do Brasil há de impulsioná-lo a na Ordem dp Dm e possa ser &nsi- mais 1mpor~t.e do "qUe aquelas jor­uma posição .privilegiada, dentro dA derado para deliberaÇ'.n geral desta nadas' !,erólcas dos paulistas. Porquemuito pouco tempo..' Casa. . , êstes tmham Um objetivo Imediato

Mas, 'Sr. Presidente: ',ontem tomei .Sr. Presidente, dirijo-me, agora, ao que era a procur~ do metal, das pe:cQQhecimento de um relatório, distri- Dlret<lr-Geral do DASP, Dl'. Ouro dras preciosas, vIsavam a 'Um lucro1l'!'!'Ido. 'creio, a todos os Srs. Depu- pr~to. que quase todos conhecemos Imediato; ao contrário dos baianostados, do Procurador-Geral da Ju.~- pelo contacto que tivemos com êle ao dos nord~stlnos, que, enveredandotlça do Distrito Federal e doI' Terri- tempo em que era ph~fe~do Gablne-. pelos sertoes, levavam o objetivo ~fir.OOrios, que ressalta lt extrema mlsé- te do Ministro da~' Sa"'iIe. _O Doutor mado de ali se -fixarem, transforman.rIa' em que se encontram populações Ouro Prêto foi para o DASP, na ex- do aquelas regiões em suas vilas em­enOI'lIles dêsre Pais. pectativa de re\llizar trabalho efici- s~as cidades, e, ali ficassem se eter.

Num confronto dos da((Qs do rela- ente, dado que,é homem dotado de I1Izando, até o último dia de sua exls..tório dd Procurador-Geral da Justiça espírito fÚbIíCO, conhecedor 'do ,pro- têncla. ,dp Distrito Federal e dos TerriOOrlos blema d funcionalismo do~~Pais ca- . "com os daquela publicação atrlbuida paz e c m .sua experiência, res~lver tó~r. Pdl'esidente, estas pãginas his­à ONU, ,verifiquei que, para que o Os nume OSOs problemlllt que cercam ~ I cR!! a VIda ~alana, .tão bem ro·Brasil abandone ~ealmente esl'lI faixa sua mIssão. ·Peço. pois, ao Dl': Ouro manCladas atraves da pena brlIhan.de pais subdesenvolvido, é necessál'io Prêto que examIne o problema da t~d de Jorgrte

lAmado, são agora revi~

se reallze um plano gigantesco ll~ra readaptação e reclassifiCação do fUll- v as no ~ go brilhante de um gran·atingir as regiões pobres, desassistldlls. cionalismo público Tenho recebido odet jOfrnallllsta baiano, que é. o Senhorque ainda ocupam maIs de 213 do ter- do meu Estado P~rnambuco nume: on.. S Vil, publicado no "Correioritórlo de nOSF.a, Pátria. rosos telegr!l111aS e eart.as' de' funcio- ~raz!ltense" sob o título "Bahia, Âs-'

Há, nos Territórios' ausência. total nãrios que _há mais de' um ano se cençao e Queda do Caeau;', E' uma,da. , Justiça, ,do ensino prlmál'lo, da encontram com seu s processos' em slntese per~elta. da. vIda. baIana, re­saúde, dos tl'ansportes, da. produção müos da Comissão "de ClassIficação :ê~~~dajO~:I~taes daé IPtoena brIlhanteagrícola, para não falarmos na 'falta de Cargos para exame e decisão.-To- - em r .'de qualquer ensaio no 'sentido de lã dos me asseguram quc ~sses processos 81'", PrC$idente 'ele se nomr que apromover a industrialização. Como atendem aos requisitos legais; satisfa- riqueza baiana retramda neste artl­pClderlao Brasil deixar dç ser um país zem a tôdas as condições e estão,-por- g-o impOrfllnte: é estudada. e fIxada

20Sábado

forte. Ser forte é ter confiança em111 mesmo" é não duvidar de que averdade há de triunfar sôbre o êITO.O bem sôbre o mal, o justo sôbre oinjusto. Se forte é ser alegre e en­tusiasta. é ter pensamentos de e~pe­rança e felicidade, é não se deixardominar pela, cólera nem l?elo d.eses­pêro. nos .momentos de lnlmtu~o.ser Iorte é resistir às más ínclínações,

.é evitar o jêgo, que tantas desgraçasacarreta, é repudiar, os OOXICOS, comoo ópio, a morfina, o éter e a cocalna,que nrruínam a saúde e~ enfraquecilllla vontade. ~ t·

ser forte é não se de.lxar ,~'Ui'es 10-nar pela inércia e a maptldao dos

I fracos, elas buscar no e::cemplo doshomens de energia' o estimulo paraperreverar no seu desígnio. Ser forteé ser leal e generoso" bondoso e tole­rante caridoso e devotado para comseus semelhantes. .

Ser forte é defender a Patda. su­portando, 'em caso '.d~ necessidadt', ar"me, a sêde e i o frl~: ~0':l'lbatendo.

, sem vacilação, contra ínírrugoã maisnumerosos e preferindo ~orrer. .aabandor o pôsto que ll~e fOI conf1!,1­dó. O homem frnco multas vêzes n.aopratica o mal, mas, c0ltl: a sua. mer­ela, consente que" êle seja prahc,ado.A 'falta de energia é a causa ,Prmci­pai de muitos malogros na Vida.

•A Pl'udénc!a

A 'e~ergia só tem. valor . qua~o apess,?a age com pnldencia, ísto e,_comcallna e :reflexão. Muitas vêzes, a fal­ta:'de prudência é causa de $l'll:nd~de{;'ghças. .A prudên.eia que ua~ eall!l~ à energia degenera ~m .ptlsl!a­nímídade. A energia que nao e gUla­dal!pl!la prudência degenera: em tem.e­rldade. ou· illsen~atez. U11ldas, auxi­liam-se mutuamente e tl'i~nfam ~I':'quaisquer obstáculos. RelatIVamente lipolitica, S~. Presidente e meus no-,bres colegas, tcm cada um seu ~ugare seu oficio. A um o estudo pacientedo fato, a trama do verdadelro e dofalso em um .hmlzonte limitado. Aoutró o artístico, o olhar que abraça,opanorama da Inteligência e do mun­dQ, que vê por massas os relê\'os e 'u.~cOres; a sintese do"presente e do p~s­sado e a visão do futuro. (MlIlfoõem,:' Palmas,)

O SR. NEY MARANHÃO:(Co11Lunlcaçáo. Se'm revisáo do ~ora­

dor) ~ Sr. Presidente, Srs. Depu­tados, 'como representante - do povopernambucano, venho a esta tribunatratal' de trêl' assuntos. e serei breve.

Primeiramente, desejo congratular­me com o Depal'lamento Nacional d~previdêncIa Social, que submeteu aapreciação do MinIstro do Trabalhoanteprojeto de lei assegurando o pa­llamento do salárlo-familia aos em­pregados que se encontram en\ gOzode auxílio-doença. :E:sse~, pagtuncnl.<l,~egundo o projeto. ficará a cargo dasinstituições de -previdência social.

Ist.o, Sr. Presidente. 'veio ao encOll­tro dos anseios dos trabalhadores,nesta hora em que,..cada vez -mais. ocinto ,está-se apertando. com a IJolí­tlca' financeira do Govêrno. Façoll.pêlo ao Sr. Ministro do Trabalhopam que ,S. Exa. encaminhe esscprojeta. que vIrá, como já disse aci­ma, beneficiar os trabalhadores' noM~P~, •

Em segundo lugar, Sr. Presidente,quero dirigir um apêlo ao DASP e,

'principalmente, ao Ministério da VIR­çno em favor dos concul'l'ados doDCT, no Estado de, Pernambuco, ondllmais de 150 candidatos prestaramconcurso há cêrca de 8 meses ,e atéhoje não tiveram nenhuma respostll. ,

O terceiro assunto, Sr. Presidente,referc"se a um apêlo ao superin!;Pn­dente da SUDENE.. Sr. João Gopçal­ves, sôbre a 'lIberação da verba de ~OOmilhões dc '-cruzeiros q\le. a meu ver,já_ está mofando no!" cofres daSUDENE, O Rio Orande do Sul, emconseqiiêncla das enchentes- que so­freu, já' recebeu parcelas do auxíliodo Govêrllo Federal. 'No entanto. até

Novembro de, 1965_31

principal na indústria pecuária colo­nial. Seguiu-se o gado cavalar, de tãoacentuada valor antes, do aparecimen­to elo veiculo motorizado, Surgiram,enfim, no século XVIII, n tropa muare a figura estóica do tropeiro, o gran­de asscgurador dos meles de comunt;cacão 11()3 séculos XVIII e xrx e queaté Iloje tão Importante pllpei (lesem­penha em várias regiões do Bra.~il.

. Mas ." como prosperou. no pais acriação das reduzidas rezes cio poríodücolonlal! O Brs,glJ detém ho'~ " ~.rebanho bovino de todo o mundo. Aevolução qUlIntitativll é, sem dúvida,satisfatória .SobrepuJam-nos, apenas.a tndla e a. Rússia. O nosso efetivocompunha-se, em 19f.3, de ~~.85~ mllcabeças, sunerando em 777 mil a quan­tidade verificada 'no ano anteríer , Maaêsse crescimento perde Importância.quando se observa. o baixo rendimen­to, tan to no desfrute como no llê<odas earcncns. Em 1963 aícaneou sô­mente 7,065 mil-o número de eabt'çMabatldas, pesando as carcaças, emmédia, menos de 200 quílos , O des­frute médio da pecuária de corte doBrasil, relatlvamente a bovinos. esh'l.entre 10 e 11% ao ano, sendo em ge.ral de 4,5 anos a Idade de abale. en­quanto na Argentina, por exemplo, ébem mais elevado o índíce de r~ndl.

mente, pois o gado é abatIdo com 2,5anos, mostrnndo um desfrute de 22,~%.

Em conse/lüêncill', reduzido tem ~!"o oconsumo Interno. lle carne bovll)a, dopovo hrasilelro. Sel\'Undo dndos dI­vulgados pelo Departamento de)~rl­cul tura dos Estados UnJdos, entre 40palses, coloca-se o Brasil em 2119" lu­gar em consumo per caplta de dame.~ses Informes são o!lell\is. pois cons­tlU11 do Relatório de 1964 do Banco doBrasIl. O consumo de carne nestllpnis é dos maIs baixos do mundo, polllnão vai além de 24,5kg per cal1ita aoano, contra ~9,:l dll. Argcntina. 11'7,3do Urllgual. e 40,3 do Para~uaf. parasitUarmo-nos apenas ao (\uadro do'pnlsrs subdc5envolvldos e latino-ame­ricanos, corilo o Brasil.. TOdas essas consIderações estão aindicar que o problema. não" se resolvesimple~mente em medlda~ dft f"~pn.,

coma tem ocorrido ultimamente. De­vemos. ao contrário. encarar a qlle~­

tão com o maior cuidada. Do contrá­rio, diminuiremos o noBOS rebanho, &nossa já Irrisória dieia 'de cr;rne e.também, a. exportação. Convém dizerque a economia bovIna. representa omais Importante setor da ngrlcultur&nacional. VeJa-lIe como as nosSl!S au­torIdades devem examiná-la commaior cuidado." ,

Na pauta de nossas eX'Portações, acarne' ainda não tem um lugar dedestaaue. A rceelta. cambial auferidaem 1964 tol de US$ 1~ milhões, como voiume embarcado de 26.400 tone­ladns, GostarJlIll\OS de finalizar êste-~

discurso, aprt'sentando algumas su­gestões despretenclosas, mas oue po­derão auxi1lar a regularização (10 abas­tecimento de carne e o llumento desua produção.

Em 19 lugar, sugerimos que as lns­tltulcõp_, financeiras, especialmente oBanco do Brasil, como Instrumpnto deexecução da polltlca credttlcla e fi­nanceira do Govêrno Federal, au­menté substanclallÍl.ente o flnancla­mento da engorda do gado sob o regi­me do confinamento. As rezes sub­metldas a êsse tipo de engorda pode- .riam constituir a garantia do flnan·ciamento.

O Sr, Ney Jl!aran'tilo E.qtOIIatento no discurso que V. F.xt estAproferindo. de grande Interêhe para _a Nação brnslJeira nest",- momento,pois trata do abastecimento de carne.Quanto a engorda. quero lembrar. Já.Qtle V. Ex. descon11ece o problema noNordeste, Que, em Pernambuco, porexemplo, li SUDENE tem \lma verba

(LCI - Senhor Pl'esidente, SenhoresDeputados, há um fato de suma gra­vidade na economia brasílelra para oqual desejaria pedir a atenção daCâmara dos DellUl.lldos na sessão dehoje. Refel'imo-nos à pecuária e à.maneira. como a vêm tratando algunsdos Órgl'tos- mais responsáveis do Go­vêrno :F'edoral, Para êsses óigãos, oque ocorre não é uma crise, mas umcasa de policia; não é um grnve pro­blema econômico. mas uma simplesquestão de fôrça _armaca.

Ora, é preciso examinar o assuntoem maior profundidade. Da íníeío,dírlamos que, durante muito tempo,a preocupação dominante de nossosp:overnà.ntes foi Incrementar a índus­tl'lailzaçÍlo. Visava-se com Isso liber­tar o Pais da situação de mero expor­tador de lOatériâ-pl'lma e de importa­dor'de produtos manufaturados.

Tendo Otn vlsllL a sustentação dessapoJitica, que se l/'z7 Incentivos det.Oda. ordem foram dados à Indústria.eomo: proibição de Importaçáo deprodutbs com similar nacíonal, criaçãoou elevação de barreiras alfandegárias,isenções ou reduções de Impostos paraInstalação de novas Indústrias, taclll­dndes de Ingresso a capitais estran­geiros, concessão para Importação deequipamentos Industriais,' etc.

Enquanto ê&se era o Quadro dll$medidas que estlmulnvam a Indústria,iI. custa. muitas vezes, do confiscocambial exercido sõbre os produtos deexportação, que se passava com aagricultura? Não dispunha esta senãode escassa. dlsponiblildnde de capitaise seus produtos sofriam, e ainda so­frem, tabelamentos que nem· semprerefletem & realidade do mercado.

De outra parle, 08 trnbalhadoresdas indústrIas vêm, há longo tempo,gozando os favores de uma legislaçãosocial que só recentemente foI Intro­duzida no campo, lesl> contribuiupara o êxodo rural. especialmente doselementos mais rapnze.q. 11:: evidente,hoje, o menoscabo das atividadesrurais. notadamente (lns. relacionadascom a crlatÓrio. A Pátria estll.r!a es­quecida não somente de assistir umdos principaIs setores da sua. econo­mia. Mais grave ainda. - teria. perdidoas perspectivas do' seu processo deunlflcM1\O. As estâncias de crlaçl!.o, opasso tardo das boladas, !lo faina do_vaqueiro, a luta do gaúcho. o trabalhodo sertanejo - eis como _e Integrouo Interior na comunhão brasileira.

O gado foi o ITrnnde Integrador~unidade nacional brasileira, dIz Afon­so Arinos. E acrescenta: "O lltoralfoi em Itrande parte unido pela. exls­tência do monopólio 1\130 sõbre o.~

coml'rclOll sUCMslvos de pau-brllsl1 edo açúcar. os quais se estendiam portMa a costa. Na defesa. desesperadadêsse monop6lio. que era o regimeibérico de admlnlstraciío do comérciocolonial. 11o metrópole defendia 9.unidade do litoral. em cula extensaorla, de norte a sul. exlstiam asdo esnA. Mas o hil1ferland, o sertão,comn chamamos aos grandes de.qertosdo Oeste - "ai foram os eltmlnhoslentos do p;ado.!IO passo ta.rdo efecunda dos ruminnn\l's nue nbrll'aml1H povoações, comunicaram brlt.onelrOllde norte com M do sul. vadt'l'Iramrios, desvlrglnaram regiões desoladase Imensas". .

A princínio - rlh P"lIP".O Rimon­sen - era o gado bovino o elemento

Passa-se ao Grande' Exl'ellleme.Tem a palavra o Sel1ilG!' Wllsoll

Martins.O SR. WUoSON MARTINS:

L>lARIO DO CONORESeO NACIONAL (Seção. t)

Durante o aiecurs» do Sr. .'1-1e­deiron Neita, () Sr. 1f Imríque LaRoque, 29 Se~rPtlllio. deixa a ca­deira da presidê1leia, que é OCU/UI­da pelo Sr. E7IIIlio Gomes. 3~ Se­cretário.

memôría do comcdlôgrafc, poeta O SR. DEPUTADO BENJAMINlírico f! um dos maiores escritores FARAR PROFERIU DISCURSOportugueses, Gil Vicentc, ao en- QUE, E.N'fREGUE AO ORADORséjo das comemorações do V Cen- PARA REVISAO, SERA PUBLICA-tenãrio de Nasolmento, que ora se DO OPORTUNA!'1E]'7E.efetuam através de todo o mundoIusítano e onde domine o idioma O SR, PR!i:sIOliNTJ:::de Luis Vnz de Camões. NasceuGil Vicente' na histórica cidadede Guimnrâes, no ano de Cristo de1405,

o SIto AFONSO CELSO:

Sala das sessões, 19 de novem­bro de 1965. - 1I1edeiros Neito ,

outra é do seguinte teor:Excelentlssimo Senhor Preaiden­

te da Câmara ·do.~ Deputados:R~quciro a Vossa ExcaMncla.

com fundamenta no que preceituae faculta a Lei rntcrna vigente.seja inserido na Ata: dos nessestrabalho voto de l'egozljo pelotranscurso do 11 Centellário deNascimento do poeta português,o mnls Clrigintll de tódas as Ida­des, Manuel Maria Barbo;,a du Bo­cage, nascido na milenar cídadode SeLubai, n cano de Cristo de1765.

Sala das Sessões, 19 de novem­bro de 1965. - lIfedeiros Netto.,

(ColnUlllcaçüo - Sem r'?1lL~ão doorador) - Sr. Presidente, b~m avisa­do andou (1 SI'. Ministro da JustiçaQUlL\1do, há dias, baixou uma circulara tndos os governadores estaduais,recomendando Cjue lmpelr,sem, dequalquer forma, que o oporiun1smo dapolitIcagem municipal voltasse·s. pra·ticar aquêles ;Ltos que ao arrepio domovimento mIlltar do ano passadopratIcaram. depondo. cassando man­datos, sem razão alguma, ImpedindoCjue administrações munIcipais efi­cientes, positivas e honestas con·tlnuassem a Ilxereer-se no iLmbitomunicipal.

S, Fxa. revela conhecer perfeita­mente o ,que é a polltlcngenJ quegrassa, infelizmente, em nossos munl­c1pios, Oportuna foi a. medidll. Possocllar o exemplo do meu Estado, ondc,agora, depois de bai:mdo o Ato n9 2,a politicagem local volt.ou aallSnnhar­st;!. procurnl1do depor Prafcitos ecassar mandatos. cito, especialmente,o caso do Municlplo de São JGão daBarra: em que, no ano passado. quan­se verificGu o mGvimento mIlitar de31 de março, terttnram os pollticOllderrotados dali tirar da Prefeitura oPrefeito Alberto Dauall'e, que, exer­cendo uma admlnlstraçlío proflcua,honesta, eficIente, como ll. populaçãolocal não' via hlI. multo tempo, teve s.ampará-lo o apoio geral do povo con­tra !lo p611tlca de Inconformados ­que se encontram em mnIorla de umna Cânlara dos Vereadores - e tam­bóm a cobertura e o apoio le~al. daJuor,lça de mcu 'Estado, Cjue o man­teve, através de mandado de_ se­ll:lU'ança, ·no exercIdo de, scu cargo,Agora, entou . novamente Informadoque intentaram um fmpcac7t11umt como mesmo objetivo. Deus permIta queaeolha, nos devidos têrmos. n circularministerial o ilustre n"'vem:"lnl' demeu Estado, o Marechal Paulo TMrcs.evitando, mediante ação" enérp:ica. epronta, que alJsurdos como este sepratiquem. quando se lancam muni­eiplos fluminenses 11 mercê da politi­cagem daqneies Cllle nAo se conformamde perder a t.êta l!;OI'da dos serviçospúblicos. (Muito bem).

o SR, .l'tn:DEIR08 NETO:

(Co7JIU1l!caç;:iQ - Sem revisâo doorador I - Sr. Presidente, submeto àconsideração da Mesa. para. Cl1cl1ml­llllUmcnLo regimental, trl!ll proposi­ções.

Jl. jlrimeira é a SCllu~t.e;

Excclellilssimo Senhor Pre.qldell­te lia Camara dos Deputados:

N,. conformidade do que flLCuI­iu '" GMta da República, em vl­!lur, e de aeôrdo com o que plC­cehlJa li. Lei Interno. vigente, re·queiro a VOSSll ExcelênCIa, ouvidau Mesa, se digne solicitar sejantpl'estadas pelo Poder El;ccutivo,atmvés do Ministério da Ju..tiça.tlo informnçõcs segulnteg:~

11 Quais . as providencias. quefDram adotadas, até 110 momento.pUla a execução da que esnpula epreeci tua a Lei n9 4. 1~1I, de 11 dcdezembro de 1D621

2J Quais os reeUI300 dcstin1\dosb. confecção da plnca em bronz2,prevista pela cUsposlção lelllll Clntela?

3) Na. imposslbllídadn matedale moral de o DI'. Alberto de'Bllt~l'erelrn, ne pleno cxe.rclclo de; car­go dc DIretor dq, Departamento dc

, Imprensa Nllclol!al, podel executaro prcceito 1egal da.sua. próprIa. ho­menagem, por que o Ministério daJustiça, roconhecendo-lhc os mé­ritos n qualidncles peSSc:lls de de­votado sorvldor, não promove osmeios necessários à ~ecuçi1o damedidll vigorante?

Sela das Sessões, 19 de novem­bro de 1965. - lIfedeiros Netto.

.01'. Presidente, recebi, dos meuscontrades da AcademIa. AlIll;Ollela deLeiras e do instituto Histérico e Gco­grMico do Estado, solleltação no sen­tido de que submctesse a est;a Casado C011gre.QSO NllclonB1 O8tas duasproposIções,.Uma diz o seguinte: '

Excelentíssimo Senhor.Presiden­te da Câmara dos DepU~~s:

Requeiro a Vossa E.~eelêncla,louvado no preceito regtmental vI­gorante, sejIC comtado em Alapreceito de justa homenagem à

alio apenas no cacau, O estudo es­tendo-se às ricas regiões da pecuária,onde um mar verde de coloniao estãafogando 'os ricos cacauaís baianos,por sua vez sendo sllplanlados ainda,em outras :r~giõ~s, pelas seringueiras.E' de se notar que a seringueira cons­tituirá, por certo, um dia, um dost'atõres decisivos da grandeza da pá­tria, 1>'oi no govêrno do oar, JuraciJ;lo.galhílcs que se pían.arum 14 mi­lhões de serínnueíras e 1111 se ínsta'ouumn fúbrica de luvas de borracha,hoJc uma das mais Importantes do.mundo, que produM uma média de' '\:zoa mil pares de ll!vas por dia, para 'apllellção na medicina e que são es­pnlhudas por toda o universo.

N c s t c instante, em que o Branillu la pela sua recuperação, em quevários problemas são abordados. es­tudndos e esquematizadas, e em queesse ilustre baiano faz um retrospec­to das atlvidades. das lutas, dp.s can-,selrn» que ttvernm os nordesünos pa­ra se tíxarem na terra baiana, peço11 'V', Ex", SI', Presidente, (IUe, aliadoao meu discurso, conste dos anais daCâmara êste nrti~n, porque, no diaem c{ue se escrever sõbre a llroduilv!­duele 1111.c i o n a 1, no dia em que o!Brasil reaimsnta transformar-se 110maior país do mundo no setor ãgl'O­Industrlal e se buscarem M origensdêsse dcsenvolvímento. por certo lá Era o que Unha a dlzer, (Muito119 encnntrarâo as lutas heróicas que aem.) ,os baianos t,'avaram pars nxsr-se narrca região Sul da Bahia, como umdos motivos da grandC'lll r da proa­perídade de nossa Pátrla. (Muitoõrm i

o SR. rRESIDENTE:Está findo o tempo destinado ao ex.

pediente..Vai-se passar à ordem do D@.

COMPARECEM: MAIS OS SRS.Nogueira de Rezende.

, bl!,,~,eu' c,ardçso. "Acre:..

Armando· Leite.Jorge Kalume. ,

DIARIO DO CONORE!)SO ,NACIONAL '(Seção I)·

aubstanC1al para o fínanclamj!nto aos na semana nesses ,meses da entre- O SR. WILSON MARTINS ~ No o, capim ;latural, o capim' que não se:fazendeiros. safra. Essa prática' se faz nos outros meu Estado um garrote, em boas eon- presta para engordá. nem mesmo,

patses, Inclusive na Argentina, que dlções, vale, em média, 45 mil cru- muitas vêzes, para'.o próprio desen­O SR.' WILSON MARTINS - En- délxade consumir carne na semana zeiros. Bo. III.ô l (J Vale lnO mil cru, vo.vímento do gado':

,gorda em regime confinado? PllrapMer obter .dívísas e maior re- zeiros, Aquell!l pastagem deficiente, má, in-f b I d é! O . reríor, pode ser transformada em uma.

O Sr, Ney Maranllão - Per eíto, curso em sua' a ança e com rc o. Sr. Ney Maranlláo - .xo. Nor- pastagem melhor, artificial; como seja,em regime confinado. Acontece, 'no- O S AI d C r Il. _ T deste,n~ zona. do Sudoeste da Bahia, ;' ó,"" d" tr tibre colega. que um saco de farelo, ta- _ r. c,c,'u e a na 10 em até o ':eIl1Ul, a arrobá do bOI esta 'Jaragu , gol' ura e ou os rposbeIado pela SUNAB, através do r~zao V, Ex, quando fala na neces- custando de 9 mil e 900 a 14 mll cru- de grama, já utlllzados, com grande

sídade de racíonamento ,na entre- zeíros. Varia. "l'úttanto, nessa regía« sucessô, nonosso Pais.moinho, em Cr$ 1.400. só' 'é encon- safra. ,Lembraria a V. Ex. nesta não se pode adquirir um boi, muito - "Reclamaria, ronda, nesta mesma or­trado no câmbio negro a 4 e 5 mll oportunidade, que, na atual entre- menos pelo preço que o :Presidente da dem de considerações, fínancíamen­cruzeiros. O saco de pó de algodão, safra, ísso serla materfalmente , ím- SUNAB quer estabelecer. O transpor- to anual para custeio dos trabalhosde caroço, de torta de algodão, tabe- possível. Com a falta de carne ql.\e te de um, boi, que custa. de 9 mil de retlná das fazendas, como' ocorrelado na base de 5.500 cruzeírós em estamos sentindo. o Govêrno Infeliz- cruzeiros a 9 ma e 500 a arrôba, do com o café, com li cana de açúcar ePernambuco, é vendido no câmbío ne- mente cuida de exportar, como o !êz Sudoeste ela Bahia para Pernambu- cutros artigos básicos da nossa agr!­;<ro à. razão, de 7 e 8 mil cruzeiros. O com o boi cm pé, para o Peru; Não co, Ceará ou Píauí, sal a 50 ou 55. cultura. O Banco do Brasil não vemGovêrno precisa evitar a exportação teria argumento êsse Govêl"l1o para mll cruzeiros pOI cabeça. Um boi de f,azendp isso relativamente ã, criação.desse óleo, primeiro para' termos no impor um. racíondmento, quando ex- 15 arrôbas paga, de impôsto, no su- O SI', Alceu de Carvalho ~ Permí­Pais a manutenção do farelo, do pó porta. um contingente dêsses para o doeste. da Bahia, -mals ou menos 15 te V. Exn" nobre Deputado rde algqdão, para têrmos, essa aíímen-. estrangeira. Lembraria ainda a V. mlJ cruzeiros e, no Estado do Piaui, 10taçào barata. ,Ex. que, Infelizmente/nossos govêr': mll cruzeíros. Portanto" o transporte O SR. WILSON MARTINS - Per'

Em Pernambuco. no Nordeste, élÍse nos não têm sabido encontrar o ho- e o Imposto de um bOI custam 71> feitamente. " "fato se verifica. 'vamos também fa- mem .certo para o lugar certo. Esta mil cruseíros.. O Sr. Alceu de Carvalho '- Oslar sôbre a diminuição do pêso ..)lo crítíea eu a faço' estribado em-dados O SR. WILS':)N MARTINS ,_ O düi~ ú!tim?s !"bordados por Vossa Ex,­goRdo. É uma verdade. Temos exem- concretos obtidos pela Comissão da "t!'ansportc é feito por escraca Ue' calência sao ímportantíssímos. No to-pio frisante no Piaul, uma das unida- .Pecuária, em Presidente Prudente e ferro? ' "I cante à rormação de pastagens, acre-

, ' . Araçattiba, A atitude dos dirigelltcl!" uíto que o financiamento devesse serdes da Federação que fornece mais d . O Sr. Ney lILaranhão _ Por ca- Ieíto: para. a substituição do capimp;adp para 6 Nordeste do Pais. 'e Per- aquele or~ão para com os pecuarís- mínnão. Ha tamoém o transpone.v"_ original, do capim nativo, não só em

.narúbuco. que está, com apenas 17% tas pode ser tida' como inqualificáveL via marttíma, mas equívaíe aa.mesmo terras de Mato Grosso, de GOiás,do seu consumo. Tenho, os seguintes Isso só posso atribuir ao' desconheci- preço, porque o gado, saindo da ra- grandes produtores de gado, mas in­dados, fornecidos pelo mGE e pelo mento completo das autoridades dirt- zenda, viajando mais 'ou menos 8 clusive em São Paulo, em Minas, Ge­Mil,!stério da Agricultura: h~ dez ou gentes da SUNAB. O Sr. Borghóff, dias para chegar a Pernambuco. cea-: raís, no Estado do Rio. Temos pre­dQZll anos. a média do peso do gado, Superintendente da SU~AB, é,um rá ou Rio Grande do Norte, quebra, sencíaao o que representa a troca dav~·it.icada no Estado do Piaul, equí, homem que sempre. esteve estreíta- no mínimo, 2 arrobas a 2' arrobas e qualídaôs do capim em um pasto. Emval!H a 180 quilos, ou seja. 12 arrõbas: mente ligado à pecuária ma~ que. vem meia. O caminhão pega o gado di- São Paulo, por exemplo, hoje, entra­hoje; êsse gado está dando uma mé- denunciar a sua completa ~g~or,!,ncia retamente dentro da. fazenda, dírní- se no ciclo_ do "pangola". Substitui­·dli]: -i1e 9 arrôbns, Tive ocasião. há um do assunto, (\,sua.falta de vrvencta do nui o preço pela quebra PO gauo, , se o "colonial" pelo "pangola", cujam\1s~ de falar sõbre êsae problema; problema .. E estamos vendo o resul- mas MO tanto. A verdade i: que, co- capaeídade .de' suportação de pisoteiorlE\fSjj, que. de maneira geral, no Es- tndo. Posso di7.CI' inclusive que. inter- mo .bem referiram' V. E'Á~ e o é muito superior, .como se tem ,'eri!i­ta Q"do Plauí, o 'boí está defillhando, rogando o Superintendente da SUNAB Deputado Alceu de Carvalho, o Se- eado até agora, Então, o rendimentoe,êHamos em breve o boi bode; que n~sta Casa sõbre os possiveis estudos nhor Gui1l1elme Borghoff, embora por área chega às vêzes a. seI' quasen resr/.msabllidade é do Govêrno, que quo esta,vllm sendo ,feitos junto às seja, inegâvelmente, um homem de o dõbro. Isso tudo vitá em proveitodevin. mlmdar para0 Estado do Piaui autOl'ldades financeiras e monetárias bem, gra!1de. empreendedor ae,ml'O cre da nossa econ,!mia. A substituiçãovacas e tonros para reformar o seu do Pllis para cuidar do finaneiamen- suas industl'las, qllanto ao problemp do cnpim gordura, pOI: exemplo, emrebanho. Mas nada! disso frIz, lnclu- to da matriz, que é problema de so- dzI carne, só entende me&mo de car- ~lnas Geral.s, no Estado do Rio, erasive nllo' dá qualquer assistência" aos JIlÇÜO urr:entc, porque o nosso l'cba- ne no s.cI1 prato, ~ se serVJrem muito ll!l1ll. necessidade, po~que o gordurafazendl'iros. Obrir,'ado a V. Ex~. nho está desn.parecendo, como -tem gorda, eie pensara que é camc de nao suporta o pisoteIo e o, f~go, ao

conhecimento V. Ex;, S. S; respon- porco. passo 'que o 'pangola.e o co!omal.su-O SR. 'VILSON, MARTINS dcu que eu o est.ava confundindo com, ' O SR. WILSON MARTINS _ Vos- po~am e ate necessJtam desse PISO-

Agradeço o ap!l.rte de V, Ex' e folgo o Ministro da F:menàa. A indagação sa Exa. focalizou o problema do telo ,através do fogo, ,Quanto aoem que tenha 'registrado essas dist.or- de que nece;;sitarinmos de um finan-' transporte do gado :la r~gião que re- custeIo das fazendas, ,s~na des~eces­l'Jies 'existentes l1{l Nordeste, em rela- cinmento macico-e realístlco para a presenta com proficiência. nesta Casa. sario qualquer. c0l!lentarl~. Vossa Ex­cão 11 I'nl;'oràa. não obstante o re~ime produção, S, S' assim se manifestou. Em lI'Iato Grosso,. adotamos o tram- celêneJa tem mtelra razao.de cl)nfinamento. Uma vez examina- Isso provn que S. s~ esta completa- porte do gadJl em' pé, do gado magro, O SR. WILSON l\:!ARTINS - Muí.cios todos /lSSI'S dados pelas autorid?- mentc fora da questão. porque ainda·e o sistema mais lJa- to obrigooo a V. Ex4.dr"~ competentes, poderão ter ·as soiu- O SR N' rato. O do gado gordo, ojdt deve ser Pensamcs, SI', Presidente. que: umaeões ,oue esperamos dê~te p(lrIAm~nto, • WILS() MAR~S nbatido em outra ,Unlda(le - nos fri' tal polltic.. conduziria a pecuária brâ.-No meu ;E:s!:;!do. em Mato Grosso,_,lá O~:lg:~ ~l~~id~~a~ ~~ua~~~~~r~~m gorltlcos de São Paulo. 1., Araç9.tuba sUeira a estágio bem mais avançado.t~moq -all!umn experiência d'1 engordlt! q 81'S Dcputadô~ apresentava eu não ou 1103 centros de CO~SUII!O maIS ~~o- Seria a melhor forma de tratarmos Inonfinnda, E ela. embora Mnda não sbmentc um balánço da situação em XJ!rIOS do Estad~ - e felU> ,eIa. • c~ ·esse relevante setor da economia na-f'SfeJll oURntltll.t.ivamellte grande. t.em, largas plnlleladas mas também' al- roeste do Brasl, gado e~ pe, ~I:~s clonal. _ent.retanto, dado os melhores resul- gumas "ugestões 'que pudessem ser estamos trab~l~ando - ja ten!os ".e O que não nos parece absollltamen­tados' e animado sobremaneira os ta- aDI'ovei~das peias autoridades en- alguns p'lgOrlfl~Os j nf usen:do :Ic te razoãveI é que as autoridades pen­><endeiros que jã Mm feito essa expe- cârregadas~do magno problema do que o r~l!lSpOr ~ s,e a e CO t e mf~ sem soluc"nar o grave problema atl'll,-ripncla, ,. abastecimento de carne e do aumen- nelra. maIS. ecotllobmllhca. d er amend e, vés de medidas compUlsórias ou vio-

N í d d t f tI' êsse mesmo- ra a o €Ve ser e- lentas .,0 ner o o ,a eu re-sa ra., a P!O- ta da. produçao do gado bovino em senvolvido pelo Estado de V. Exa. . '"ldf'ncia poderIa resolver o abastecl- nosso Pais. ., Sr. Presidente, façamos por criarmento dos I':randes centros de consu- Como quarta sugcst.1to, iembraria a O Sr. Ney Maranhão - No Nor- condições de felicidades aos pecuaris-.mo. -A1<Im dessa vantagem, outra sur_ possibilidade da concessão de férias deste também temos o transporte por tas, como iHes as tinham na primei­'/!"e, manifesta: os artigos- da a~lcul: coletivas nos frigolificos, iurante 1L'll ferrovias, mas geralmente o gado, e ra sentença do "Negrinho do Pasto-tllra, 'muitas vezes sem ,mercado.. po- mês, no pedodo da, entre-sat:ra. Isso levada em caminhões. reio", de 8~ões Lopes Neto:deriam ser fàeI1mente' comercializa- el"'Vari~ .ell1; multo a matança. O SR. WILSON MARTINS - tie- ",Naquele tempo os cam ·os ainelados, pois n~. enlllO!"da confinada o ProVidênCIaS out:-a~, tenden~es a~_ nhor Presidente, dava eu uma, rela- eram abertos, não' havia ~ntre élesl'ado consumll'la maIOr volume de mi- ILrren~ :ia p;oduçao, poderllun seI ção de providências ten"entes ao nem divisas nem e~rcas; somente naslI:0. c.omo de mandioca. torta de algo- e ea~vaJ;a~~:iueJlto pará.. a aquIsi- aumento da produção. y,olteadas se apanhava a gadarla xu~l1nl'\, amendoim. melaço etc. - , t" . ' 'Ih . I • Õ • Cra e os vendos e as avestruzes cor-

Uma segunda su~estão seria a esto- çilo de ma rJzes, novl . as ou vacas - Quero, falar, a.mda, s oJre o .fman- . •..~", ' justamente_ ao quP ha pouco f~z re- ciamen~ relatrvo à melhona das rlllm sem empe",Ulos...

r~,""~~ .de maior ,tonelag:~m de carne fertncla o -meu r.obre aparteante, fazenda, prJncipalmente para. a Jlli,- Era o '<Ao. deseja dizer,---; (1I{uitoflll1;~~lflCada. Essa medida. embor~ DelJutaeJo Alceu ele Carvalho; talação de bebedoÚ\'os e formação de bem.) ~'.freql1ente~ente aventada, poucas vI! o) financiamento de recria do gar- pastagerJ's- artlflclais. Temos no Pais Durante o discurso do Sr IVil.r.esdi~m gldo "âlfeada, pelo menos,.... ore, em mãos do próprio criador. rcglões excelentes' para: o pástoreJo, son Gome$ 39 Secretário del'l'a amA. d'" necess r a. B Tá t m ,rem ocorrido ate aqui que o cria- no Nordeste, no Céntl'l-Oeste. mes- cadeira d~ presidéncia' que ~

AlI1 " aa:ora em' rasl I . es 11 os OI r, não dispondo de recursos sufl~ mu em Mato Grosso na "egião ao ocupada pelo SI' Mál-i~ GomeR'l'o~'Ílmindo carne frlgol'ific.ada. Em ciente~ para arar o seu toi, não pode Pantanal _ mas desprovidas de {tllua 2Q Vlr.IZ-Presldenté, "minhA. eqsa. t.;mos congumldo tanto ~1l81 aO seu rebanho tõda a vanta' No próprio pantanal mato-grossens\],a 'carne frigol'lffcada como ,a fresca, gem econômica qUE lhe poderla pro' cuja área corrcsponde a' mais' ou me­neste' nel'fodo de entre-safra.. Posso IA'lclonar, pois 'tem de passar o gal'- nos 1/6 ele toao' o Estano, são IlXJ edizer /lue lt carne frigorifica~a aue rett. tão logo complete" um ano, às tantos mll qullômetros quadrados, masnos tem ~ldo .ervlda em Braslllll está, ;mios do recrlador que, por sua vez, falta úgua para os nossos reban'lOs,em ntl~,lirlRde, muitas' vézes superior o i'ev8l1de ao Invernista. _ o que dificulta o aprove1tamenro daà c.'·nl' f~e·e'" vendida. no~ llCOUinles O Sr. Ney m'aranhão - Permita- .cgião, entretanto, excelente pal'1 odo nl.frlto ",ptle~RI. Não sei se Isto. me. nobre colega, V. Ex~ fala mui- pastoreio. ~Dai a. l,ecessida.de de eon­I1Od.e I ~N' j lY l1.

'ment.e testemunhado to bem sóbre esse assunto .do 1inan-' ceder o Banco d!, Brasil tJJ,a~clamen-f

1'~1f\~ 'm""O nn'MO., mas sunonho ('mo l".jamento. Como sabe, o Banco do Ul" tendo em ~vlSta, a Instalaçao (le.sim, 'J Brasil hoje empresta, para comprar belledouros para os rebanhos, não !li

·Nessa· terceira sugestão, lembraria- um boi para Cl'iar. 43 mil cruzeiror., de Mato Grosso, como de todos osmos a necessidade "de racionarmo. o Ora, isto não dá l}em para C01Ilpl'l1r Estados criadores é a formaç~o deconsumo de carne bovina duas vêzes 11m bezerro, pastagena artificiais que subshtuR!n

DIÁRIO DO CONGRESSO NACI,oNAL: (S~ão I)'

N91

redação)(deA ementa.

"Dispôe sObre a remuneração deprofisslollais diplomados em Ellgenha­ria, Ql1imlsa. ArquitetUl'a, AgronomiaVeterinlÍrla e Asístêncla Social". '

:N92(corresponde à emellda n Q 2 do

Ple~árlo - l~ parte)Ao art. 19, in jin,.

Onde se diz:

" •.. e de Veterlnàrla é o fixado pelapresente lei";

Diga-se:

" •.. de VeterlnAria e de AssistênciaSo~lla ~ o fixado pela presente lei".

Llno Braun.Matheus 6chmídt.Osmar oraruuia,Raul pila.Ruben Alves.Tarso Dutra - J63,

ORDEM DO DU

O SR. PRESIDENTE:A lista de presenc» acusa o campa­

recímento de 252 Srs. D~putados.OS 81'S. Deputados que tenham pro­

posícões a aprC$entar p(l~crãD fa­zê-lo.

O SR. NEY l\IAnANIlÃO:

o SIto CONDEIXA FILHO: .Projeto de lei que restabelece comoi ,

fel'iado nacional o dia 13 de maio.O SR. EURICO OLIVEIRA:(Sem reeisôo do orador) - Senhor

Pre~idente, desejava pedir a V. Exa.rõsse consignado nos Anais da Cü­mara ' um voto de pesar pelo tateei-mente, ocorrido ontem. nos E3[lUlo9Unl.dos, dê um eminente homem pu­blico, Henry Walllcc, Vice-Presidentedaquela' república norte-americana,durante o Govêrno de Frllnklin Roo­sevelt , Ambos 50 revelaram grandesamigos do Brasil e foram os ínlela-

• ' dores da. politi~il. de boa-vtsínhançn .RequerimentD .c.e lnformaçoes ao P.'Jirla também que íôsse eomuníexda

Ministério da saúde - Departamen- à familia esta homenagem. (O ora-to Nacional de Endemias Rur~Is. idor ti c1L1llpri"I~lllado). "

Requerimento de lnI0.rma~oes ao ,Poder Executivo - MlIll.sterlo da O SR. ANTôNIO BRESOLlN:Agricultura - sobre providências a I SI'. Presldenre, peço a. palavra paraserem adotadas no Estado de Per- uma reclamação,nambuco. ' . O SR. PRESIDENTE: Tem a pa-

O SR. ROBER'rO SATURNINO: lavra o nobre- Deputado.Requerimento ae Inf0.rmaçõ~ ao O SR. ANTôNIO BttESOLIN:

Poder Executivo - Mmistél'lo da _ . _Agricultura - sõbre o montante, em (Reclamagao. sem. reVltao do ora-cruzeiros, ínvesttdo em máquinas e .dor! - SI'. Presidente, foi encnrru-ímpíementos aertoolas. nhado, em 8 de outubro. requerimento

o de informações ao Ministro da Fazerr-O SR. ANTôNIO BRESOpN: da sõbra os motivos por que não estãoRequerimento à Mesa. para: que seja ~endo pagas as cotas de retomo ~Oll

eonsígnado nos Anais da Casa um Impostos' de renda e de consumo, oe­voto de regozijo pela. inauguração e vidas aos muníclpíos do Brasil. Temosruncíonamento da Usina de Açúcar recebido de tôdas as part'lll apelosde Osório 110 Rio Grande' do Sul. para que sejam pagas essas. Çqt99 e

RequerilÚento de Informações ao até hoje o Ministro não l·esp~npeu.

Poder Executivo - Ministério da Edu- Pediria, pois, II V. Exa. renovassecação - sõbre processos de registro o pedido, a fim de que pudéssemosde protessõres do Rio Orl1nde do Sul. responder aos elementos de todas os

, . Estados qüe estão ollcltando ínrorma-O SR. FRANCELL'\O PEREIRA~ cões. (Muito bem).

Requerimenlo dp informações ao I O su. PRESI.DENTE:Gabinete Civil da Presidência da. Re- , .pública sôbre as razões que Impedem (MaTlo Gomes) - A Mesa irá re-o pagamento -ío 139 salárlo, referente novar o pedido.a 1964, ao pessoal da Companhia de I A _Presidência comunica à. Casa queNavegação do Silo Francisco e faz o Ministro da Fazenda, Sr. Gouveiaoutras lndagaçóD-s. ~e Bulhões comparecerá à Câmara na

O SR. OSeAS CARDOSO: . próxima: têrça-reíra, dia 23, às 16 ho­ras. a fím de tratar de problemas re-

Requerimento de Informações ao cíonados com a reforma tributária. 'Poder Executivo - Ministério do Tra- ,. '.baIho e Previdência Social"": sõbre O SR. PRESIDENTE:o aproveitamento dos concursados Vai-se proceder li discussão e vota­para o cargo de 'ltendente da PrevI- ção .da maténa constante da O,.demdõncía Social. do Dia.

O S~. JORGE KAL1)l\1E: Discussão única do projeto uúmeroProjeto que mstítuí ~ 4 de novem- 3.204-1". de 1961, que díspõe sôbre a

bro como o Dia :Nacional da Cultura, remuneração dos profISSIonaIs diplo­em homenagem à data natalícia do mados da E~genharia e Arqulteturll einolvidli.vel Ruy Barlosa. da Agro.llomIa; pareceres às .emendna

do senado da Comissão de Constitui­O SR. LOPO DE CASTRO: çâo e JUstiça, pela constítucíonajt-Requerimento de Informações au dade;, faV?ráVel à. emenda n9. 3 e,

Poder Executivo _ Ministério da contrario .as demais. da Comlssao deSaude _ sôb~e os hospitais federais Serviço Publica; favoráveis. da çomls~existentes no KsradCl do Pará e faz são de Finanças, e de Leglslaçao So~outras Indagações. clal.

o SR. Jost MANDELLI: O SR. PRESIDENTE:ReqUerimento tie informaÇÕes ao Apreriando o Projeto o E.enaclo Fe~

Poder Executivo _ Ministério da dera! apresentou as seguintes emen~Educaçllo e Cultura. - sObre o Olnu- da~.sio Agrícola que funciona, em regimede convênio (.Ilm o Estado do RioGrande do Sul, na Cidade de Ere­chim.

O SR. ANDRADE LIMA FILHO:Requerimento de lnÍormações ao

Ministério da Viação e Obras Públi­cas - Departamento Nacional dePortos e Vias Navegáveis - sObre opôrto do Recife, em Pernllinbueo. '

O sn. LYRIO BERrOLI:_RequerimentO de informações fl

SUNAB a resp2ilo dá importaç§.o denozes e tâmaras dos Estados Unidospelo Brasil.

O sn. LUIZ PEREIRA:Projeto de lei que dispõe sõbl'e 1\

aplicarão do art. 156, da Constitui­çr.o l'ed:lr.1 e d:'l outras providêncIas.

Daso Colmbl'll.Edésio Nunes.Josemaria Ribeiro.'Roberto Ellturnino.

Guanabara:Adauto Cardoso.Aronso Arinos Filho - \M o,É.) •Arnaldo NogueiraAureo Melo.Baeta Neves.Benjamin Farah,Hamilton Nogueira.Waldir stmões.

Minas Gerais:Amintas de Barros.Aquiles Dinlz.Bento Gonçalves.Carlos Murllu..celso Murla.Celso passos.Dnar Mendes.

-Geraldo Freire.Gullhermlno de otíveíra.João Hercullno.Milton Reis. /Pedro Alel}w.Pinheiro Chagas.Renato Azeredo.Ultimo de Carvallío,

sio Paulo:

Adrião BernardM.Alceu de Carvalho.Amaral Furlan.Campos Verglll.Dervllle Alegrettl.Hamilton prado,Hélcio Maghenzanl.,Ivete Vargas.Lacllrte Vllale.Lauro Cruz.Levy Tavares..Mário Covas,MaUricio oouiart;Pedl'oso Junior. .Pinheiro Brlsolla., 'Plíllio Salgado.Teófllo Andrade.Tul'y Nassl!.Yl1kishigue Tamura.·

Goiás:Alfredo Nasser.Anisio Rocha,Benedito VazoCelestino Filho,EmlvaI Calado.Geraldo' de Pina.'Rezende Monteiro.

Mato Orosso:Corrêa da -Costa..Edisoll Garcia.Miguel Marcondes.Phlladelpho Garcia.Ponce de Arruda•.Rachid Mamed.WlIson Martins.)

..Paraná: iAccloly Filho.Antônio AlInibelll.,Antônio :Saby.J;:llas Nacle.José Richa.Lyrio :sertol1l.Mala Neto .•PUnio Costa.Wilson Chedld.

Santa Catarina:

Albino Zen!.Cameiro de Loyola.Dlomlclo de Freltas~Lenoir Vargas."snl Regls. .. '.

Rio Grande do 'Sul:Afonso Anschau,cesar,fPJ'ieto.Cid Furtado.Clovis Pestana.Croacy de olivelr...Eucll(.~ Tl'iche.q.Florleeno Paixão.Glordano Alves.

Mário Maia.Rui Lino.Wanderley Dantas.

, Pará:

BurJamaqul de Miranda.Carvalho da Sllva - t4·12·66J.Epílogo de campos.João Mcnezes.Lopo castro.Blelio Maroja.

Mornnhilo:Alexandre Costa.Cid Carvalho.Eurico Ribeiro.Tvnr Saldanha.Joel Barbosa. .Lisier Caldas.Luiz Coelho.Muttos Carvalho.,Pedro Braga.

Piauí:Chagas Rodrigues•.Dyrno Pires.Ezcqulas cesta,Gnyoso e Alm.ndra,João Mendes .)Jlmplo,Moura Santos.

Ceará: .' ~.

AlIredo 'Barreira - (22-11-66r.,:'Alvaro Lins.Costa Lima. _Dager Serra - (11-3-86) <Leão Sampaio.Lourenço Colares - (1')·12-65)'••Pcrtlc Teixeira - (19-11-65). ;Ublrajura Ceará - (28-12-65)/W,lSOll Roriz.

Rio Grande do 1-101 \e:Odilon R.ibeiro couünno;

ParailJa:Arnaldo LafayetIe,Jandui cametro,Joào Fernalldes., -

Pernambuco:

Aderba! Jurema.Alcte Sampaio.Augusto Novaes.,AurÍ110 VaIam.Clodomír Leite.Geraldo Guedes.

,Ney Maranhão.Tabosa de Ahneida..J:

Atagons:

Abrahão Moura.Ary pltombo..Mcdeiros Neto.Oceano Carleíal ,Oséas cardoso;Pereira Lúcio.

Sergipe:Arnaldo Gllrcez.Lourival Batista.)Walter Batista.

Bahia: \,

Edvaldo Flores - "-12-B3r~'João Alves.Luna Freire,!\fnnoel Novnes,Mário Piva. -Necy Novaes.Oliveira Brito.Oscar cardoso.Raimundo Brltó.Regl.q Pacheco.Teódulo de o\lbuquor4"e,;Tourinho Danfàs.Wilson Falcão.

Esplrito Santo:

Dulclno MontcirCl.Flol'lano Rubln.Gil Veloso.

Rio de Janeiro:,

Adolpho Oliveira.Afonso Celso.Alair Ferreira.Bernntdo Bel1o.

Sábado 20 DIARIO DO CONCR,ESSO NACIONAL: '(Seçlo I)' Novembro de 1965 9883,:=

,N9 3

(corresponde à emenda nl> 1 dePlenário) ,

:Ao art. 29, In fine,

".'.. com" ;elac;âo de emprêgo ou.função. qualquer que seja a. fonte pa-gadora." '

!liga-se:..lo.. com contrato Ide \trabalhou.

• ':N9 4

(eorresponde à. emenda nQ · 2 de ple~núrío - 2. parte, com' subemendada Comlsão de, Legislação. Social)

Ao art. 49 - ínctso "b".

O~de se diz;

Item aprimorado; se estabelecermos neralízado de uma agricultura, per- mente' idealizadas e consucstanõíadas,comparação no setor agrícola, entre os feita, como'a' japonêsa, a. italiana.,fI comocas de V. Exá" demonstra queEstados Unidos e a União Soviética, alemã, quê se pode dizer, no Nordeste, êsses nossos colegas' não. estão deví­veríficaremos a preponderância ame- onde as escolas lutam 'com as, dl!l- damente amadurecidos, não estão su­rícana, graças à meéanlsação, que se culdades oriundas até da aquísíção do ficlentemente preparados para t&.oestende' a todos os MUS setores, mercê materíal eseoli!U" para. uma. .aula prá- Importante missão qual seja a de Je­de, sua perfeita organização, qujo r~- tlca: aos estudantest glslar em favor da agricultura, na-sultado é a maíor prodUtívida~e por Quero t.eterir-me, nesta opcirtunida' cíonal, 'hectare.' " de, Sr.~ Presidente, em que o nobre Convenhamos em que os agrõno-

O DI'asn, país de dimensões contí- peputado Pinheiro Bl'is61a mencío- mos não tem multas oportunidadesnentais, de terras maravllhosas, de nou as' escolas transformadas em pe- de vir ,para esta Casa, São homensclimas os mais variados possrveís, tem nítencíãría, ,à transferência, no -Eg- de vida áspera, que vivem numa lutaa produção agricola baseada ainda em .tadb· da' Bnhia, de uma escola para .~. árdua pelo tntertor, enfrentando di.métodos émpirlcos. Se compararmos cidade de Vitória da Conquista. ··Há rícutdsdes quase 'l1).transponivels.o ~rcndimento de um' setor onde, um cinco anos, aqueía escola. de técnícos Quando, quase pelo fator sorte, conse­agrônomo, um veterinário, um. técní- agrícolas, não obstante dispor de 'ver- guem chegar a esta Câmara e se en­co-agrícola, QUX, mesmo um capataz' ba orçamentãrla, diante-das di!ícu1da- fronham de como, são aquí tratadosde conhecimento elementares exercem des burocrAticas ainda não conseguíu os problemas agropecuários, sentemsua atividade. com o' de outros onde transíerír-se , 'profunda decepção, porque, conheceu-o método o rudimentar de 'agricultura do como conhecem os problemas do

". ,. e de Veterinária ... "; é empregado, vemos que nestes últl- Sr. Presidente, ern presença de ta- BrasIl nesse setor e sabendo como re-Diga-se: mos os indices de produtividade não (os como este que demonstram como solvê-los, encontram pela. frente em-

compensam. . o emplrísmo domlna' a ngrícuítura buracos que não podem remover.- u.,. de Veterinária e de Assístêncía ,~nQciónal com o índíterentísmo dosSocial ... ·' ' Agora. que esta Casa', estuda, ',mais podêres competentes do Brasil, o des- Sr. Presidente, quem tem contatá

senado Federal, em de abrll de uma vez, projeto de remuneração ade- crédito e .c .deaãnlmo invadem todos com o Ministério da. Agrlcult\lra, 'com I1D65. _ Call1illo NogueIra da Gama, quada. para. as funções de técníco, de os lares dos homens que, diuturna- as Secretarias de Agricultura fica de­Vice-presidente, no exercício da Pro- salário à altura da. .capacídade protís- mente, vivem 11a luta pelos campos. solado com o rato- de que as verbassldênoía, síonal, talte~ os agrônomOS,))3 vete- Quando a. SUNAB atua como verda- destlnadas àqueles órgãos não che-o:. '" I rtnános, os arquitetos encontrem atra- delro dono deste Pais, invade as pro' gam nos momentos, oportunos, Na

Durante a dlsClLss40 do Proje- tivos para melhor se dedicarem às priedades agricolas, como se estívés- agricultura, sabemos,' existe o dia cer- .'to n9 a:Z04-A-61. o Sr. Mário ao- atividades para as quaís se prepara- sernos em regime de exceção, em 'pe- to. ,a época exata. Não se pode passllJ:,mes, 29 Vice-PresIdente deixa a rall!., ríodo de guerra, com li- requisição de um dia sequer para lançar ri semente'cadeira da presidêucia, QUe ,~é , Basta. examinarmos 11 deflcicnte bois sem condições de abate, pagando ao solo. Tóda aquela atividade está.ocupada pelo sr, Bllac Pinto, 1'r(;- quo.nLidade de, escolas agrícolas espn- preço 'não condizente com o valor real cronometrada para 'que as condições[Sldente. lhadlL'l pelo .Brasíl , '8c compararmos do gado; neste Instante em que ra ecológicas não provoquem um deste-

P SR. PRESIDENTE: o número delas com as escoías de Me- ,agricultura brasíletra, em, vez de re- cho desravorãvel no plantio e na agrt- ., dlclna, de Farm·ci~, de OU"'etto, fl- ccber o estimulo o encorajamento, se' cultura.' -o ~_,~ d'~cuss~o 6. emendes do senado, ~ ~ u ~ .' b d' f 1'-

:<.UI '" .. - ceremos 'surpreendtdcs.. E" generaliza- ve 1l raças com o csapreco, a arca " ld te La ' t'l"~d~r((i 119 a.204-A-61. ,. da lo tendência. do estudante brasíleí- de atenção e. mesmo "'-hostilidade dos Sr. Pres en , quan soe qusn M

Ir~;" a hal6vr6 11 Sr. ,'Edwaldo Flo- ' ' podêres competentes, é preclso que O!I vezes vemos, sementes perde:cm o seuem '" ~ a 1'0 parllo se fIXai: n oasfalto. Ê que 'il. dirigentes, brasileiros mostrem aos mo- poder gerll1l111l.tlvo, maquln"s se cs-

res, I vida. do 'campo. com sua. aspereza, não ços sobretudo aos moços que hoje tragarem por falta. de peças de I'epo-O SR. ,EDVALDO Fl:c?RES: 8ed~ os rapazes de hoje que, resi- de;fIlam pelos bancos escolàJ.'es, "ne- slçào, ~r~tores ,encostados, ,VMinll8(Sem rcvisáó do orador) _ !*-' =d~a~M~~~~e~!l.~en~:e:mUWI~~cessidli.de ,e à~con'l'eniéllcia de volta- com, plazos venCIdos, t;r~? porque, .11,

n1101' Presidente, Sra. -Deputados, dn. os' tratores para dêles fazer o vel- rem as suas vlstas para o ensino 1ll1;11- engl1t enage,!D do iMllIISL!'_IOt da A~.l_-h r.ola. porque l\Sslm esl:aráó decel'ta cu ura n..o !Um~.onl\, no empo, h"bll

Ordem dO Dia. de .oje consta o PX:0~ cuIa da produtividade nacional. ' fornÍa .tmbilhlUldo' pelo en""'andecl- para conv~rtel'. tudo ISto em elemento\ Jeto"n9 3.204, de 61, que dispõe sôtre ' .. , ' - ~. de produt.ividade

l\ remuneração dO.$ profissloIiaIs di. Sr. l'mhe!ro Bnsolla - V. Ex&, mentq t1a pãtrla. ' ~.piomados em engenharia" n.rqultetu- tem tôdll. l'llzao quando diz que ti'ffiOS O Sr. Antônio BTe8DjJn- OUço Agora ClU~t:do figura. na o;~em do

'1's e agronomia.. multas faculdades de Direito, de Me- com muita atenção o grande pro- dia !!ste PIOJ«:to, que conso.lda umdiclna., de Engenharia,' mas faltam- nunciamento de V. I;l!ta. mas nllo vencunento 11M digo tentador, mas

Inicialmente, devemos ressaltar as nos escolas agrícolas. Posso afirmar basta que se procure alertar as novas pelo menos d,ecen:e, pa1'1I. um pl'oíLi­cUflculdades oriundas do andamento que;' no Estado, de São Paulo, possl- "'erações. Est 6 Casa I-am de dnr o slonal agrônomo, e miste!' que se des-de uma proposlção nesta" Casa, as mos apenas uma escola agrícola,. a " ~ ~ W perte ne ta S I te - Iqua!s mUlta. vez, fazem com que, ao Escola. Agrlcola Luiz de' QUeiroz em exemplo, pois êste ano o, orçamento • _ s. asilo; o n, resse l?e.astérmino da sua caminhada, dcpols. de Piracicaba. O Sr. Fernando Costa no' setor' da agricultura foi uma,ver- condlçoes do. agricultura, da pecual'la.~inco, seis, alto, dez allOS, esteja. to- resolveu fundar no Estado cêrca. d~ ganha. Apresentei a proposta. para Porque umi õ país bem allmellt(,adO está,

1966 uma, série ,de emendas do mais em cond ç es de enfrentar odos oatalmente desatualtzudo. ,I cinco dêsses estabelecimentos de en- alto inte1'êsse para a agricultura, In- ,senlr problemas, ,fazendo com 1:I'le de-

O projeto ~ra I;;;n discussáo- jlÍ, tem sino. U~ dêles foi instalado ~m B~U-' clusil'e para. unia 'escola no meu mu- 5apareç~m as dlficuldndes. ~o.cials, as.:ll1CO anos de tramitação pelo Con- ruo Funclo,na.~m r.eg!Üarml!Dte qulUl- nlciplo, que considero padrão, no Rio desintellRooclalf· Hi.um 'E!daglo ..po­Ilresso Aprovado rm plenário depoIS do o Govellla or Jamo Quadros resol- Grande do Sul. e tôd,,~ essas propo- pular que, diz que a alegria vem dns',' 'veu tra~ormlU' várias dessas esco- tripas E aquêles que não sc alimen

~o e1l1ellda~o. foi ao senado" onde -re- las em penitenclãrias. Desta.' forma., slções foram para. a. cesta do lL''ú.· ,- - ­c;b(,eu emendas, e agora lctorna a. São PaUlo, qúe tem sido, Estado elUi- Na Comissão de Orçamento, reitera." t8m )lem, que têm detje:cncm de oro·Co ~ Casa. nentemente agricola, porque somos das vêzes tratei dêsse problema, . e telnas. de v1taminns, nno ,Podem. vi.

O assunto ê reolmente de vital im- um Pals de economia essencialmen- sempre foi procurada esta: ou aquell\ ver ~rnnqulI0!l' despreocupados, Viver<>,. F I ' f te a""';"ola e pnst'orll, pOSSUI' ~lJenas escusa. Nunca' tive uma. Worma~ão em paz ~onslg(l mesmos. ,porwulcla. o. ar em agronomm, a- b"~ u ~ , "

lar naquilo que diz respeito à produ- uma escol:. especializada. E quero fa- precisa. Desta maneira, ma!s tarde ar. PI'esidente, projeto tão Impor-tividade 'nacional ImpliCa. em se tra- zel' sentir a V. Exa. uma coisa: ao lendo ó Orçamento' da Repúblie.'t, na tante para a vida' da Naçlío. pois setar de assuntos de grande interésse visitar, o ano pllSSltdo, aquela escala. parte referente ao Ministério da pretende atrair novos técnicos para iI.lIam. u. nossa Pátria. Por cei'to o Bra'"' veri~lluei que os alU-'10S, em peque- M~rlcultura, observei com profundo vidlt agrlcoln. nltclonal, despertar ixma,s11 o.lndll não. deu a. devida atenção a. na quantidade, provinham de 'outros pesar, eminente eolegn., que tôdas as mocidade longe dos problemas da vi­/.Istc problema, ainda. não encarou com Estados e> não do Slio Paulo. V. ExIl. minhas emendas foram rejeitadas f' dn; campestre, merece a aprovaçáoo. ciareza devida, não dispensou à tcm multa razão:. precisamos de és- esquecidas' escolas que estáo prestan- desta Câmara •

. ult In I ' i d do os ~ maiores serviços no plasma- " "llgric ura. e ao eus o agrícola. as co as,a lco.as, porque, na ver ade, a mento, na formação da lnLellgência. e, Eu! modesto homem d? Intenor. queatençOes a que fazem jus. . terra constitui aessêriCta,.à fonte sobretudo, uo ensino agricola. das no_depOIS de. mil e uma difICuldades con·

ReaL'l1ente, o tratamento dado por econômica de um povo. Os próprios V!ll> gerações, Verificamos que, nesta segui o diploma de. agrôn,omo, 110 verestn. Casa, pelo Congresso 'Nacional, Estados Unidos, pais-altamente 'in· Casa, continuo.mos a. legislar albeios um proje~o que Ira lJeneflclar meu~

, pelo Govêrno, à. industrla demonstra dustriallzado, foram buscar na' agri- aos problemas fundamentais de .,nos- COmp~llhelrOS, m~us cole"as, os fqtu­Um~ é1'1"O flagrante, Um' êrl"O que se cultura sua malor soma de rendas. sa. pátria. Dal a. 1mp'ortãncla do dis- ros R_rÔnomos, flcC? possuldg do. dp.-comete tôdas as vêzes que elaboramos Desta forma, também nós devemos curso de v Exa sejo ~e_ver o atendimento desta. Justa.o orçamento da República, Hã. dls- procurar na terra, a grande fonte de ", pretensao, de real interêsse nacionalparidade de cuidados, Os lnterêsses rendas, a. nossa vitll.l1dade econllmlCa, " O SR. EDVALDO FLôRES - Pre- 'da. Indústria. são mais considerados O SR, EDVÀtDO,t:'LORES _ !ma- mdo colega, li realmente desanimador O Sr. Campos Vergàl Nobreque os da agriCUltura.' A indústria re- gine V., Exa., num Estar,!o como o de para os que, liesta Casa, COmO 11ÓS, Deputado Edvaldo FlOres" V. E:!:a.cebe. at1'avés' de lavores cambiais, São Paulo, Que lidera a agricultura, temos o pensamento comum de que produz.um esplélldido, ,um mágnífl­alravés de ajudas'flsca.is, através de árl . dú tr· .., n"'l atra.vés da l;Xplol"ação, ela terra po- co discurso. Não deve,~ cm absoluto,ir.el1eões e da.s mais variadas e mül- :x~r:u-ap~a~ ~~ e:co~, ~~r"'~;;1: deremos resolver ° problemli alimen- Impressionar-se por estar a Casa pl'à­tlplás tormas, facilidades que - ê reconheÇamos .à, melhor aparelhada tar do Brasil, verificar que aquéles tlcamente vazia de Deputados. Seulouvável que se diga, - têm oonoorr1- no Brasil, a Luiz de QueIroz, compe- GI:!e, têm sôbre .os ombros à. responsa- discurso ter~ a ' repercussão devidado para o desenvolvl.mento dêsse se~ tlndo e levando vantagem .conl' a de blh.dade de leglsl~r, so~r~tudo em ma-I atravé$ da Imprensa, m!U'~adamenLetoro Mas, convenhamos, um povo Viçosa. Minas Gerais" e a' do K. 47, térla orç~mcn:m-l!l, nao ti!m a devJ- do jornal da Casa e do radlO, MesmosuballmentllCio, um povo que não t1ra no Estado do Rio de Janeiro.. da' atençao paL:' o panora1?B educa- qne ~Im nlío fõsse, V. Exa, est-ã!Ia própria terra o meio para à. sua cional do BraSIl. A mallelra como cumprmdo altamente seu construtivosubsistência" por cerlo não estã em Ora, Sl'. Presidente, se , ClIt4 é,n agem OS membros d aComlssào cncar- objetivo'. Seu discurso, além de illlen-l:ondlç!Sei ire produzir em nlvel lnte- mentalidade dominante num Estadl> regada desse, ~etor, relcgando' a pIa· samente patriótico, é notável ' peloressa.nte. Se examinarmos a. agrl- como 'o de São Paulo, onde estrangel- no secundlÍrio ou mesllio destinando à bom-senso, pelo lado por que encami.cultura. dos paIses onde 11 técnIca se 1'05 trouxeram s~us conhecimeni?s ge- lata, de lIxo emendas, ~o patriótica- nhou suas ponderaçõçs. Ouvi',o' apar·

9884 Sábado 20 DlARIO DO CONGRESSO NACIONA[ (Se'ção n" Novembro de t965 .'te daquele bravo Deputado paulista,Pinheiro Brlsolla. S. Exa. lembroubem que São Paulo, .ínegàvelmcnte, oEstado líder da, América Latilia, está,hoje, com 14 milhões de habitantes etem apenas uma escola agropecuárla

moderna, modelar, a LUls de Queiroz,que V. Exa.' tão bem conhece, poisdiscorreu sôbre ela largamente. VejaV. Exa. que, efetivamente, est ....-sedando muito pouca ímportãncía aêste setor agropecuário em nosso Pais,Mas, nobre Deputado, não vamos tas­tlmar, nem .,tornar·nos pessimistas.

Essa luta efetivamente é dlficU. Se"!'estarmos atenção, verIficaremos que,especlnlmcnte nas estações de rúdlo,cuida-se de tudo mas nao se procuraelevar t11gnlflcar, enobrecer o traba­lho nos campos, as atividades rurais,ressaltar a necessidade de criar lSSUriue V. Exa. dIz - a abundância noPais. Essas crises que se sucedem, es­pecíalmente no campo da aumenta­çüo, efetivamente são conseqüênciasdo' abandono secular em' que se en­contra a agrlçultura em quase tonosos países, mormente no nosso. MMdevo lembrar também a V. Exa. queêsse mal vem de longe. Veja V. Exa ..por exempio, a corrida armenusta queexíste no mundo. VerdadeIra corridabeüca. As grandes nações dando ti

mau exemplo às pequenas nacoes, 05países ricos. poderosos, dando umpéssimo exernpic aos países pequenose pobres, e tazendo a sua corrida RI'·mnmentísta, bélica. DIzem que pre!Ju­rando a sua - dõsses pníses - se­gurança nacional, mas na realidadeprojetando criminosamente o desen­cadoar de uma nova guerra mundIal.

f~'~;~f~~~~' ;:1'':: ~cJ:~:f:o \1~n:~e:smortlferas. Li há poucos dias, nobreDeputado, que na França Um engl!­llhelro, Dl'. DU perron, ao tempo de,flO nãu me engano, Luiz XVI, paranjudar o rei a fortalecer seu poder.criou uma metralhadora que davavinte e quatro tiros slmultãneamcnte.o rei 1icou mUlto preocupado com li:tremenda InvenC;lio. Chamou seus mi­nistros. entre êles Malesherbes e Tur­got. para opinarem sObre o nÔvo in­,vento. Os Ministros acharam que nllose devia tomar conhecimento da cé·lebre metralhadora e consideraram oDl'. DU Perron inimIgo da humani­dade. Veja V. Exll., os acontecimen­tos ,daquela época refletem-se agoracom roupagem nova. AI temos nós Ululo. pelo aproveitamento crlmlnoslJdll cncrgia nuclcar. V. Exa. comlJmôço talentoso, estUdioso, pesquisa­dor, naturalmente iá ouviu falar no110VO ralo (IUe estão Invrntando, o"Lalser", que é uma coisa tremenda.Enl compararão com o "raio Lalser",llS bombas de Hlroshlma e Nagasakisüo brincadeiras de criança. C~'cule

como êsse palses rIcos, imensos, estãoorlenlnndo mal a humanidade, quan­do, conforme disse V. Exa., é da ter­ra, ainda náo devidamente explora­da, que podemos arrancar verdadeirasrevelações, náo só de beleza. de har­monlu, mllS, especialmente. de abull­dn.nda. para ocorrer a tôdai as ne­cessIdades humanas. Sai, pois, donlel.l lugar e vim apartear V. Exll,nno apenas para dizer-lhe que volteno tema, Insista neste grande propó·sito, mas para congratular-me comV, Exll, pela fel1clrTade com que seestil. havendo lUL manl!eslaç!\o dasua Idéia a respeito d,e tão expressi­vo problema.o Stt, 'EWAL'DO FLORES - No­

bre Deputado Campos Verga!, seoutro mérito não tivesse meu d1scurpo,s6 o de ser aparteado por V. Exa.constitui para mim motivo de pro­funda satisfação, E' V. Exa. nestaCasa conhecIdo como um homem in­tegro, extraordlnAFlamente dedIc&doao est,udo da clencla, da cristandade.de tudo aquUo que cl1z respeIto ao

bem, >à paz e l\. trnnqullldll.de do mun- O SR. PRESIDENTE:do. Tem a palavra o Sr. Nonaoo Mar-

Se' todos os homens comungassem ques.com V. Ex", se todos 1ôssem imbuí- O SR. NONATO !\I,\RQUES:dos dos mesmos príncípíos de cristan-dade que V. 1i:X1I. possui. por certo a (Sem. rct'lsão do orador) - senhorhumanidade estarla palmilhando ou- Presldente. desejo proferir, nestat ' 1 t'll" d 'oportunidade. poucas palavras, ape­1'05 camm lOS, u 1 zar.uo e manerra nas 'as que sejam suncíentes para ex.m~s proveitosa essas verbas fabulo- prlmir, nesia tribuna. meu apolo e,sas hoje destínadas a armas terrívels, mais do que ísso, ,minha satisfaçãoque têm como onjenvo únícn a des- pelo projeto que neste momento sertuícão da vida humana, elas j.... esta- discute, Quero tambem felicitar orlam enrerrujadas pelos cantos dos meu nobre colega Deputado Edvaldolluar~éls e nau mais se tararía na eles- Flores pelo discurso que, acaba detruíçâo do homem pelo homem. O dlll .lJroferlr a respaíto da agrícultura na­em que o homem compenetrar-se de cíonal e da necessidade. que temos deque acima dêle. mujto acíma de' seus estimulá-la e de prestigiá-Ia, paradeslgnlos. está a vonlade ímperlosa de que ela possa exercer, em tõda a ple­Deus, êle por certo se curvará f' toda nítude, sua gl'llnde função na eco-sua capacidade de trabalho, tOdn a norma do Pais. "-sua. dedicação se voltarão para 501'- Sr. Presidente, na verdade, nadavir au próxímo, causa 1~ que V. Exa. teen sido mais descurado, entre nós.e um dos paladinos no Brasil e par- do que os assuntos que dizem res-tlcularmente em S~o Paulo. peito às atividades rurs.s. O futuro

. de nossa' Pátria, como, ele resto .o daGostana, Sr. Deputado, de maIs própria humanidade, está índíssotü­

uma vez prosseguir no tema que y. velmente ligado ao destino da terra.Exa. esposa, ao dízer que a convulsão . .social nada mais é do que falla de ~ No começo. na fase 'de descobrí­alimentação, porque 110 dia em que mentu, os que aqui aportaram e~­

a sbundãncía estiver em todos os la- centraram uma terra onde se fl;lZl.ares, em que em tôdas cs mesas fôr· uma ngricultu~a rudimentar, pratl­farta a allmentaçâo, a' tranqüilidade cada pelos índios,igualmente existirá. ISSO acontecerá Durante muitos séculos nada seno dia em que fJ homem comprender acrescentou àquela a~rlcullurn l'OU­a necessidade ele trabalhar clentítíca- neírn, que dava tão-sómente paramente a .terra, manter a subststêncía dos homens sel-

vagens que aqui viviam. Na' terraTemo.s as melhores terras do mun- encontrada não -exístlam os animais

do. Todas as .varíerlades, todos .os doméstlccs, que foram depois trazidos.tipos, desde aquela com uma extra- Foi Garcia Dávfla que trazendo daordinária prOf?ndldade de húmus, até Ilha de' Cabo Verde os prlmelros ant­essas tel'l'!,s dl!leeis como as de Bra- mais domésticos para o Brasil. nave­silla, que precuam de corrl;;1JVo para ria de. com êíes, abrir os caminhosproduzl1', mas produzem. Nao há ho- que Iriam desbravando 05 sertões eje terras ImprO<julivas: a produtlvl- nêles lmplanlando a clvillzaç.ão nM­dade está na razao direta de seu apro- cente na nossa terra.veltamento científico. O dia em queQ homem voltar-se para explorar Em matéria de agricultura trou­cientificamente a terra. qualquer que xeram tambffil os portugueses asseja ela, por certo haverlÍ produtivi- primeiras sementes dllS plantas . quedade compensadora. ' aqui não existiam e que iriam 'Cons-

, , t1tulr-se. no' futuro, nos sedimentosSr. Presidente, Srs. Deputados, ao da nossa economia. A nossa história,

encerrar estas minhas ligeiras eon- a sua grandeza e o seu desenvolvl­siderações. desejo fazli·lo incent1vnn- menta é escrita por intermédio dosdo e estimulando mais uma vez a ctclos econômicos que aqui se abri-,mocidade estudiosa. do Brasil. Os ram, sendo ° primeiro dêles o daque hoje começam a Irllhar a. vIda cana-de-nçúcar, que aqui criou e fezde C'\tudante precIsam c:omprender desenvoluver-se uma arlstoc.racl aru­que está na agricullura e na pecuária ral que teve grande influência naa grandiosldade nacional. n03sa .clvlllzação e na nossa ,vida so-

cial e polltlca. Dal para Cl!. sempreJá. avnnçamos, e multo, no. se~: a agricultura deu ênfase a. tMas M

ind~trlal. Resta-nos apenas plogle nossas atividades, e foi nela que sem­dir mtensamente no terreno ,agrl- pre fomos buscllr as riquezas neces­coJa.. J!Ojs assIm o Brasil estara em sárlas para a construção da nadona·condlçoes de se abastecer e abastecer Ildalle .o mundo. Isso conseguiremos no dia .em que os agrônomos forem recruta- Mas, sr. Presidente. t9rnavl!·se ne-dos para missões Importante.s. O que cessário que. ao lado dessas atlvldadesestamos a ver, mais uma vez, neste iniciais e dcssllS ativIdades primáriasInstante, é relegar-se a agricultura a que se iam constltulndo no correr doplano secundárIo. tempo, se desse expressão técnica ca-

paz de conduzir num sentldo' maisOra, dev~râ tomar posse, segunda racional o cultivo da terFa e propor­

ou térça-felra. no Ministério da Agrl· elonar um tratamento melhor às cul­cultura, um general. Trata·se de um nasceu a déla, se não a. necessidademllltar que vem de uma jornada 1'0- turas que aqui se exploram. Dail1tlca releyanle. Mas. naqucla P~st~, tncoerclvel" de darmos inicio ao en­está um tecnico, um dos homens maIS sino da Agricultura, com a criação docapares dêste Pais no setor agricola. Imperial Instituto Baiano de Agrl­Nao sei das dificuldades que tem en- cultura Inaugurado 1\0 Império porcontrado para,. conduzir acertadamen- D. Pedro n. Aquêle estabelecImentote o Minls!éno da Agrlcul~ura, mllS de ensino foi, sem dlivida, a matrizé um técnico. Se lhe fOssem dados de outros que. dai por diante, se cons,todos os elementos, se lhe fôssem fa- tltulram e se ~ Instalal'am no Pais.clJlta?os to~o~ os meios, po: certo disseminando por toda a parte os seusdotarIa o ~ll1lstério de condiçoes pa- ensinamentos e as messes proveitosasra obtencao ele maior rcntabllldade dos resuliados que haveriam de pro­e pr'!dutivldade. Tirar do Ministério duzlr as suas atividades nos diversosum tecnic~ e colocar \Im ~eneral. sem pontos do Polg. .dtívlda nao é beneficiar a. agricul-tura, mas prejudicá-Ia. Mas, durante muito tempo, até

mesmo o ensino aflricola. entre nósMais uma vez conclamo os compa- foi relegado a plano secundário, sem

nbelros desta Casa que ajudem o aquêle prestigio que deveria ter nosetor agricola na gase ,orçamentária. conceito da nossa sociedade.dando verbas necessárIas para seudesenvolvimenfo e as.qrf!:urando aos E só ultimamente é que êle se de­allrônomos. quando aqui chegarem, senvolveu e que realmente se firmou9Ces~-0 fnel! às Comissões, em favor por fOrça de contingêncla das noces­do en~randecim"nlo da 1I0ssa"átrla. sldRdes que dia a dia se tornavamlMuilo bem; muito bem, Palmas). maiores.

Hoje temos no Pais diversos esta­belecimentos de ensino agrícola d.grau médio e superior que precisamser estJmulados e Incentivados paraque possam mais e melhor produziros resultados a que estão fadadoiJ,desde- que lhes sejam dados os re­cursos convenientes para que possamdesempenhar seus' grande misteres.Parece que esta falta de amor, deinteresse pelos assuntos retatrvos il.agricultura em posso Pais advém dofato de ter sídoeía -praticada nos sel14primórdios pelos escravos. dando-nceassim como que um sentimento Inex­plicável de inferioridade, que nos im­pede multas vêzes de nos dedíearmoscom verdadeiro orgulho aos trabalhOllda gleba. Não temos aquêle sentl­menta elevado' que possuíam os ho­mens das antigas civilizações, quecolocavam os trabalhos da terra co­mo os mais nobres, a. ponto de 08Generais romanos irem para seuscampos pegar, com ênfase e orgulho,nas rabíças dos arados.

Devemos no Brasll, dar uma enIaseespecial a tudo que se refira à terra.especialmente ao preparo da [uven-:tuõe, para que ela se dedique mais aoestudo e aos cometimentos relatIvosá produçüo. Poderemos, assim, ter ..abundãncía de que precisamos. a rimde que haja fartura e abastauça para.'todos 110S.

Foi com êste pensamento que mui­tas vezes nos lançamos em díversascampanhas, não só para o desenvol­vimento das atlvldades, como tambémpara o ap1-Jmoramento dos conheci­mentos agrícolas no nosso Estado, etivemos Iniciativa que constitu'! -paramim um dos motivos de maIor orgu­lho da minha vida pública, a de criate instalar a Elscola de Medicina e Ve­terimi.rill. num Estado que, dispondode grande rebanho pecuário, não con­tava com' número suficiente de pro..tlSSlonals em veterInária para cuida..dessa imensa riqueza. E assim. Se­nhor Presidente, na Bahia já a Escoia.de Medicina e Veterinária. tem diplo­mado jovens que hoje estão prestan­do lnestlm{wels serviços, não sÓ aomeu E.~tado, como também ao Brasil.,

Benhor Presidente, como disse deinicio, eStas palavras são apenas par&exprimir a minha satisfação pelof!"'to de se pretender dar neste mo­mento um estimulo maior, uma re-

:un:r~~gm:~1h~emaoJúv~~f!~SI~:;'~~!!les a merecem pelo trabalho que de­sempenham, pelo esfôrço que tem de­senvolvido. mesmo face A incompreen­são que- os tem cercado e que vêmvencendo à fõrça de inteligência e datenacidade. Os agrõnomos do Brasil.se estimulados, poderão desempenharum grande papel neste Pais. A êleacompete. sem dúvIda a1guma. o co­mando de nossa produção. A ;;105,cabe, por conseguinte, um papel dadest.aque em tOdas as nossas aUvlda",des rurais. •

O Sr. Eurico de Oliveira - Desejofellcitar o nobre colega' pelo brllhan­tisslmo discurso que vem proferindoe em que expende considerações desentido altamellte patriótico. MeUIIparabéns. .

O ,SR.. NONATO :MARQUES ­Obrigad~ a V. Ex'.

Assim, pois, quero daqui estenderas mInhas melhores e mais efllSivalt"congra tulações aos agrônomos brasi­leiros, por ver que neste momento se'começa a reconhecer o mérito que êlO5possuem, concedendo·lhes uma situa­ção a que tem feito jus.

O Sr. Alltônio Bresolin - NobreDeputado, tôda a Casa. eslli ouvindocom encantamento a magnlflca ora­ção de V. Ex', um grande conhece­dor da matéria e uni escorreito par­lamentar, que usa a tribuna para en­grandecer a Câmara e 'para dignificaro próprio PaIs. V, Ex' disse, -commilito acerto., que a agricultura no

Sábado 20 OIl.RIO DO CONGRESSO NACrONAr Novembro de 1965i rt:=:z

9885 ~

,..1

Cr$

Cruzeiro ~

Cruzeiro ~

Leia-se:

9 SR. PRESIDENTE:

Sociedade Pestalo~zi aoBrasil •. '. 70.000.0011

Associação de Pais e ami-gos dos Excepcionais • 50.OÕO. OO~

N? 3

'<Corresponde à. emenda nQ 1, dePlenárlo-

4.21 - Ministério da Saúde.' "10.06 - Serviço Nacional, de Doen ...

ças Mentais.." ,(Verba: 2.0.00· - Transferências.Consignação: 2.1.00 ~ Auxillos a

subvenções. ' .Subconslgnação: 2.1.01 -' AuxllJoil

Onde se lê:20) Hospital J"sus

SP - crs 5.000.000.Leia-se:

I20) Sanatório Jesus

SP - Cr$ 5.000.000. '. Senado Federal, - 18 de junho do

1965'- - Auro Moura :A1ldrade, ' Pre ...sldente do Senado Federal.

Cr$

Não havendo oradores ínscrttos, de"~claro encerrada a discussão., ó .sn. PRESIDENTE: "

05 SrS. que.vaprovam as emende sdo senado com pareceres fpvorável.queiram ficar como estão (Pausa!.

Aprovadas. '

O Projeto vai à Redação Final.,

O sa. PRESIDENTE:Tem a palavra o nobre Deputadü

João Hercullno: como Líder. de Bloco~

O SR. J01\O HERCULINO:(Sem. revisa;' do orador) - -scnho~

presidente, SrJi. DejlUtados, tão logofoi editado, no dia 27 de outubro pas"sado, o Ato Institucional nO 2. a im';'prensa estrangeira abordou dc ma..neira desairosa, de maneira chocan..te para todos nós, mesmo sem elltrarno mérito do acêrto ou desacêrto da..queles comentários, a 'situação cria ..da em nosso pais por. mais um A tnInstitucional. Não en!ramos, com<Jdisse no inicio. no mérito: se se jus..tiflcava ·ou não essa crftica. O fat()é que nós, brasilclros. ainda quc lhoreconhecemos l' a z Õ e s, sentimo-nol;tristes de ver o nome do nosso pn.isarrastado. corno o foi. às páginas daimprensa intemacional. Divreso3 lIr..tlgos dêsse ato cditado, efetiv~mC1lte.ferem e chocam a consciência juridi­ca, de, evolução polltica. não apcnasdo nosso povo, mas de tôdas aS'l111­ções civill~adas do mundo. Tambt'm.não· discutimos. não sabemos qual folo grnnde motivo quc levou o SenhorCastello Branco a fazer uma nov~

revolução. Porque êsse Ato Inslltu­cional n~_ 2 foi, cm todo sentido, umanova revolução em nosso PaIs. Uma.revolução bem braslleirÍl, revoluçàosem tires, revolução sem sangue,' re-volUção- sem pregação de Idéias. mns,de qualquer modo, uma modificaçãoviolenta em nossa estrutura jUrldi~a:

e, conseqüentemente; uma revolução,-,O próprio Sr. Presidente da Repú­

blica, no seu Ato Institucional, pro­eura j(Mtiflcá-Io. voltando às raizesdo movimento anterior. Diz Inclusi­ve, na letra a do tlocumento, que esla.revolução se distlnguiu de outros mo-vimentos armados pelo fato de tradu­!!lI', não o in,tel'i!sse e a vontade doum grupo. mas o Interêsse e a von­tade de um povo:

Ora, nós, democratas. nós que nas­eemos, graças a Deus, num Pais cuj/)povo cultiva !lste sentimento de ele­

70.000.000 voçlio pela democracia. pelo postula-I . do do régime democrático, só conM-

50.000,000- cemos. como válida, como l'epresen.

"O"A~endo

Onde se lê:Maranh4o:

Nq :!:

(Corresponde à. emenda n? l-CF)

,Subanexo ..,.. 4.17 - Ministério daJustiça e Negócios Interiores ..

07.02 -'Depal·tamento de Admlnls~tração.

1.8.17 - Serviço de assistênciaSocial.

Sociedade Pestalozztl doBrasil •• , ....... '"

Associação do Pais e ami­gos ,dos Excepcionais

Esse artigo, Sr. Presidente,.se meafigura oclose, pol'quanto, se se tratade remuneral' ou fixar salárlo-minimoaos diplomados em aprl!ço, bas quea lei assim o determine, sem qUI:haja nccessidade de um artigo lnteiropara dizer que êsse salárlo-mlnlmo é

. o fixado pelos artigos da presente,lei.

-:BrasiCaté há: pouco tempo era con- QUer-me parecer que se trata, eví- O SRsíderada com certo desprêso, porque dentemente, de algum lapso ou de- " • l'RESIDENTE:a sua origem, de. certa forma, foi formação 'da técnica legislativa nes- Em yoliação a emenda n

Q1.

através (\0 braço escravo. Isto, alíás, se documento, que é, tncuoítãvannsn-esta bem acentuado nos livros ~'Casa.. te,. da. máxima. Importâncía e de Os Srs. que aprovam queiram ficarGrande e Senzala" e ."Sobrados e Mo- grande significação para as classes como estão (Pausa). I

cambos", de Gllberto Fl'ey1'e. Ainda por êle atingidas, , Rejeitada.noje nao se reconhece o esfôrço, o De autoria, se não me engano dotrabalho dignlficante daqueles que Deputado Almíno Afonso tl'amTt<Íu o O..SR. PRESIDENTE:aram, daqueles .que cultivam a terra projeto por várias ComiSsões. foi ao .Em votaçi!'o a emenda nq 2.li! a rasem frutifIcar . .o meu Es~ado Senado o;ude recebeu emendas ,tôdase um exemplo disso, Sou represcn- elas pertínentes ,e por ísso mesmo Os Srs.' que aprovam queiram ficartante da região colonial do Rio oran- deveria concluir por. um texto mais como estão (Pausa).de do Sul e conheço de perto êsse consentânea com a boa .elaboraçãoproblema. Mas, através da nossa luta legislativa. o Rejeitád~. 'nesta. Casa e do brilho da ínteügên- Além -dísso, , a, proposlçáo ímpnea O S~~ rRESIDj;NTE:cía de homens como V. Ex4 e tantos num confronto com a legislação tra-outros, haveremos de fazer um dia balhlsta e a legislaçll.o do serviço pú- Em votação a emenda nQ 3,.COmtCltlC o nosso agrônomo tenha. não blico existentes, ' porquanto. esttpula : Os Srs. que aprovam quetram flc!'.rapenas uma remuneração justa. para que, para. a. execuçào ças atividades e corno estão 'f,pauso) • ' _o seu trabalha; mas o reconhecímen- tarefas classificadas na alínea a doto da Pátria pelos grandes serviços art! -a.9, fica' fixado o salário.;mlJ:ilmo Rejeitada.que presta ao Brasil, principalmente na base de.6 vêzes JJ mu.oi salário·agora, quando se faz necessária. uma mínímo comum vJgo;(l1l~. no Pais e O SR. PRESIDENTE:nova leva de pioneiros em nosso Pais, de 5 vezes o maior s':'lárl('-minÚno Em votaeão a emenda-ns 4.a exemplo daquel '- bravos que devas- comum vigente no Pais para os pro-taram florestas, que fundaram vilas e ríssíonaís que trabamnrsm mais de 6 Os Srs. que aprovam queiram, ficarpovoad9s. que construtram pontes, que horas de serviço.' I1cre$r-ldo de 25% como estão (Pausa).íevantaram Jgrejas e iizeram com que para. aquêles que exercerem o traba-uma liova civilização se. espalmasse tho noutrno, _, Rejeitada..sobre 11 face do Brasil. 'Hoje precisa- Evidentemente, temos l~g,islação re- O 'Projeto vai ,ll sanção.mos .de uma nova leva, que só pode guladora ' na parte concc.r.ente a- sa- .ser comandada por agrônomos, esses lárlos. Essa Jeglslll~~Q será encon- Discussão única do' Projetoquc fazem c<l!n que a. terra continue trada na C01lSo11da~üo das Leis do' n9 1. 7S1-D, de 1964, que retifica,!rutl!lcando, s. exemplo do' que ocor- Trabalho, no Estatuto dos Funcio- sem ônus, a Lei 119 4.295, de 16re na EUropa, onde as matas foram náríos Públlcos Civis (Lei n.9 1.711) de dezembro de 1983, qlLe estima.devastadas h~ mais de dois. mil 'anos no Estatuto dos Millt.ares e, flnal~ à Receita e .fixa a Despesa· dae no entanto as terras Rl'oduzem mais mente, na legislação ordinária "sôbre União para· o exerclcio financeirohojc do que naquele tempo. Mas 'com o assunto. de 1964 . d diniciativas como a que se consubstan- '; 'Liminarmente, e o que tenho a dI- senado/ f::~:X~~I; e;ta'~b~:~sa:o d~ela no projeto de lei ora' discutido zer a. respeito da ma.érta , O tcom tanto brítho por V. Ex~ e C01\1 o _Quanto ao mérítu, Sr. Presidente, rçamon o,trabalho somado de 'homens como conforme o. constderaram emínentes O &n., PRESIDENTE:V. Ex", um dia haveremos de ím- srs: Parlamentares, trata-se de dí- 'plantar, dentro da nossa. Pátria, ploma dos mais exprt sstvos, dós mais' Apreciando:o-Projeto o Sena~o Fe­Ilquela. mentalidade que mais se sín- validos, dos mais oportunos. As cllls'l deral' ofereceu AS seguintes emendas.toníze- com os ínterêsses do Brasíl e ses de engenheiros., qulmícos, arquí- Nq 1de todos os .brasíleíros, (Multo bom.) retos, veterínáríos e agrônomos mere-

cem tôda .a atença.c' da . parte do (Correspondente li emenda nq 2 deO SR. NONATO MARQUES - Parlamento, principalmente doa que Plenário) _ .

Agrllcl7.ço a gentileza das palavras de objetivam que ao retricuíçãe do tra- .V. Ex. Na verdade, o agr~no.mo é balho no Brasil, em Corma. 'de salario, Silbanexo: ,'.4-12 - Ministério liaIsto que V. E~~. diz, e a êle 110S te- v~nha a ser mais justa, mais equã.- Agricultura;mos que confem () papel d~ conduzir mme. Indubitávellnrrte, ,a Importãn- 04 1"a ,produ~o rural, a produçao econô- cia de seis vêzes o sa' lário-minimo . .. - Instituto de Pesquisa emica do nosso, Pais, aos seÚll grandes para um arquiteto, para um ClUlmlco, Experimentação Agropecuária do' Cen-destinos. um agrônomo ;um engenheiro, um tro Oeste.,

.Encerr~ndo ~tas breves pa.lavras. v~terJnário, é até I?"'luena demais, ir- 3.EOa ... Desenv6lvimen~0 da Pro-dIrijo daqui as minhas congratula- rlsória, para proflssoff que I, Cleman- dução.

"ções ao agrõnomo brasileIro, lem- da estudo maior, c('nheclmcnto téc-brando uma frase que os define per- mco profundo, túvel universitário Allnea. 26) Patronato de Menoresfeitamente: o agrônomo é o luterme- realmente alcandorf!do e que mere- "Oscarl Teixeira Marinho" de Angus­diário entre Deus e a Natureza entrr ce!ll' de fato. da parte do poder pil- tura, Município de Além Paraiba,11 Natureza e o hómem. ' blIco, a. regulamentação inteligente, para aquisiçãó de ·área de terra des-

Era o que tinha. a. dlzer,Sr. Prfl- consentânea com a i!11portãncJa e /I. tlnada à experimentação e práticassidente. (ltluito bem; multo bem. PaZ- respousabJlJdade Cio tIpO de trabalho agricolas. avícolas e de suinoculturas"ws. ) /lUe estará sendo exercid~. - Cr$ 100.000.000.

O sn sm ~t E' Sr. Presidente, uma lei substan- Leia-se: .. PRE E.,:rE:" ti~i1., uma lei basilar. urna lei dire-

Tem a palavra o Sr. Aureo M~li5" t1'1Z, à volta da qual estarão por cer- Subinexo: 4.12 - Ministério daI • to clrandando, posterIormente, regu- Agricultura.

O SR. A{)REO l\'fELO": lamentações, normas discipllnadoras, 03.02 - Departamento de AdllÍinls-(Sem revisão do orador) Senhor decretos esclarecedores do próprio tração (Encargos Gerais). ,

Presidente, Inicialmente, devo dizer Executivo, 'para que ela seja cumpri-que êste projeto se me afigura, no da, execuliada plenamente nos mol- 1.11.23 - Diversos.seu art. l,Q; bastante eSquisíto, até des objetivados pela ComIssão de Fi- 14) Mínas Gerais.

. estapafúrdio e contra a técnióa legls- naças e Legislação Social, que en- ,lativa. . campou a idéia lnlc/al do emínente Alinea 87) Patronato de Menores

. _ Sr ...Deputado autor do projeto. "Oscar Teixeira Marinho" de Angus-Embor~ }avoráVel /lO ménto .~a, São estas, Sr. Prcsidente, algumas tura, Munlcipio de AI~m Paraiba ­

proposlçao; que regulamenta a aLlVl- con&deraçôes· que- gostaria de fazer: Cr$ 10.000.000.dade de' classes as m~s abalua,das, pedindo, como disse a atenção dáou s.eja, a, dos engenheiros, q~llCOS, noÍJre Comissão de il.~dação para ês­

. arquIleots, lagrônomos e vctermúrios. se documento, particularmente pàra oDiz o art. 1.9 : art. 1.'1, que, ~cdacional e têcnlca-

, mente_ se me afigura uma espécie de"O salárlo-minllno d03 diploma- monstrengo no texLo do pI'ojeto. Res­

dos pelos c.Ursos regulaH.s supe- ta-me, concluindo, congratular-mel'lor~s ma;ntIdos pelas Eswlas de com, os engenheiros. os quimicos, osEngcn).lal'1a, de Quiflca, de Arqui- agronomos, os veterinários. pela tra­tetura, de Agronomia e de Vete- mltação dessa lei' que, embora inte­ri!lãria, é o fixado pela presente rei.sante, ao mesmo tempo, que nãoleI. .. . ofer~ce . aquela flexibllldade, aquela:

vItalIdade e lIquêle vigor que seria de!esperar para ,um documento de gran­de envergadura que 'atinge ~elasses detamanha Importãncla. (Muito bem).

O ·SR. PRESIDENTE:Não havendo mais oradores inscri­

tos, declaro encerrada a discussão .Passa-se à votação.

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OIARIO 00 CONCiRESSO NACIONAL (Seção ')'_. U 52!ét •.

. Novembro de 1965

,"Para 11 organtZação dos ncvospartídos sí!o mantidas as exigên­cias da Lei n,v 4.740, de 15 dejulho ete 1965 e suas modíüea­ções..,

lante do sentimento do povo.' da von- monstrar o Clovêmo cjue éste moví- te Pais. O próprio Ato InstitucnOüal tive a. oportun!da.de 'de sentir êsseIUlde da. Nação, o voto Ilvre do povo. mente se dJstingue efetlva)tlente dos n.9 2 fixa, Inclusive, as Instruções Pll.- comando, pois, integrei a' Comissflo

Desta tribuna, certa vez, Seuhor outros movrmentos armados: que não r80 a orga.nlzação' das nossas agremía- de representantes dos pequenos par­Presidente e Srs. Deputados, comeu- tinha como escopo a supressão das ções partidárias, quando declara que tidos que debateu, durante quasetlando o direito de revcrução, decla- garantias individuais, a supressão da os novos partidos deverão ser constt., duas horas, tnclslvamente, com o Sr.rel:mo filiado àqueles que o admitem, vida democrática do nosso Pa18, so- tuidos com base na legislação em vi- Presidente da. Repúbllca êsse assun­que o defendem. Porque, erenvamen- bretudo quando " Brasil ê ereríva- gOl'. no Código Eleitoral, que nós to. S. Elm. demonstrou conhecimentote, quem defende o rllreifo ele greve mente o Jíder das na ç õ e s latino- mesmos votamos nesta Casa, Para seguro de matéría, Defendeu a Leipura os traballladores nno poderia. -amerlcanas. " que mais' atos para regulamentar ês- pIo domin1o da matérIa. ConfessoêeflnHlvamente. deixar de peIender; Seria a oportunldade. ell1110, de te assunto, se temos um CódIgo Elel.' também, prezado colega, a'mtnnu ner­também, o dlrclto de ~m' povo I~- aproveitar o oovêrno esta eonterên- toral multissimo bem felto, o qual plexldade diante do assunto.vuntar-sé contra um Governo 9ue nao cía, sua realização em n0550 Pais, e eu, es~ Casa e o Pais conslderamos 10 SR JOAO HERCULINO _ Vesteja reallzapdo a sua runeão pre- baixar logo o, Ato n9 3, 011 nO 1. a fim sem duvida alguma, como grancW' ,eipun, de zelar pejo bem-estar dêsse de regularizar a Vida partidária, res- avanço na nossa vida demoerátícav E Exa, com suas brilhantes paíavras,znesmc povo, pelo progreSBo da Na- tltulr aos povos éstz elemento Indís- é efetivamente. Dêsse CódJgo Elelto- nesse aparte, dísse aquno que. tenhoç!ío.. pensável fi sua orrentaçüo no campo ral, tenho a Impressão, o GovÊ'mo paro, mim, não ~nstltui apenas li

Mas, Sr. Presldenle e srs, Depu- da filosofla política. pode orgulhar-se sua perplexidade. ou a minha per-tados.. uma. revoíuçao, no meu modo . . , plelCldade, mas 1\ perplexld!1de de te-(li' entender é colsá bem diferente Sr, Presldente, eo,\!o homens d~ E' o parógrl'lfo único do art. 18 que do o povo brasíleíro, de qUllllJUI'r umll!rJ;O que fOl'feito, disso que nós uceí- oposição, julgo estar plestando 'uma diz: que se der o trabalho de cxamlnar o111lnOS, ainda mais dl'polr. que uvemos colaboruçân, não ao Oovêrnc, mas ao Al~ Institucional n.9 2 sob êste as-n felicidade de Ier aquéle livro 101'- bom nome do nosso País, apelando pecto, O art. 18 que diz: "Ficamnl1d!wel, "O Embaixador" do Morris para. que o GOllêrnQ, que tem o ím- extintos os atuais partidos polftlcosWe:;t" em quo êle dJz Que a pouüea pérío da fôrça e a Instltuclcnalízaeân e cancelados os respectivos registres"é a ciência do possrvet. Denlro desta essa condícân que el~ mesmo eríou - dá. margem a discussão.t'(JllCep~ito, aceitando esta. deflnlção para si, pois êle e o úníco que porle, Os p:u'tidos polltlcos foram sendode polílíea, nós, então. nos curvamos fll~a com que a semente da democra- Que mais nos falta? Que elemento formados, vamos dizer, de rnnneíraidilmte do poder dn fôrça que lem cía seja repíantada no 501(" pátrio, Indispensável falta à orgnnlznr;ão da não multo católica, não muito téc­conforme diz S, Ex~ o sr.' l'residen': orgnnlznndo novamente os partido.! vida parl.Jdlirln do Pais? nlca;não multo filosófica e, por !t.te da Repübllca, a. capacidade de íns- políticos, sem o quo não poderemos O' anúncio de. novo ato que regu" 50 mesmo, se transformaram numtHuclonallzar, de criar direito nôvo. d~finJtlvnmente dizer que vivemos lamenta. a organlzQção da vida par- aglomerado de homens e de ínterês-

t li num pais democrátícc, Que contra- t1dárla é 11111 daqueles elementos a ses, de homens' que defendiam, muí-,E ·L~ o n o é nenhuma novidade. senso é êsse: dizermos que somos um que me referi ontem, que lntraoquJ- tas vêzes, nãc os Interésses públicos,

:E apenas o repisar, o recordar de pais democrático que vivemos numa mae apenas a manutenção de 11In'11'jõeS.!!l"e haurimos em quaisquer li. democracía qUMdo o elemento tun- hlla.m " nação, porque não dão es- $tatu qUO na sua. região, no seu Es­vros de tôdas as gerações, de tôf1as damental 'e básico dessa democracia tabílídade à nossavlda POllticll.. Um lado ou no Palll, Não havIa, efetiva­us épocas. , _ o.~ partidos políticos _ não exls- paL~ sem estabilidade polltlCQ. não tem menle, nos partlods ,*,llUcos Isto que

Eu la dJzendo que, de fato, várias te? E' a oportunidade que o destino. qualquer outra estabilidade, pois ele é 11 próprla.,alma, a própria essêncIa,eOlsas ocorreram que choca.m a llossa generoso pa.ra com o. 'nossa. pátria, repousa exatamente na ordem JUt'Ídl- que é a doptrlna, Lembro-me de ter

IA I I' I d • f G ê .,. t ca, na ordem constituciona.l. Ponan- lido, ce - vez, qtfe uni partido 04_,. canse "nc Il e a consc "ne a emocr..- o ereco ao nos.'lO TOV rno, e es.... a- tD, se niío há estabilldade polltlcll. não ~••1,100. C a consciência jurJdiclt de todas nho a Impl'esslio, o Govérno não pc- há establlldade juridlcll ou constltu- doutrlna li como um corpo sem aI.tiS nações clvil\zll.das do mundo. Por oe dl'ixar t'.seapar. Se não tem con· clonal. ma, um cadáver, 'I'lnllllmos um pu-e;,;emplo: a exclusão da apreclaçáo ju- 'dlç6es para reol'ganlllar Imcdlatamen'l. nhado de cadáveres dirigindo 8. vidadJelill de determinados ftltos. de. de- te Os partidos polltlcos, o Govêrno es· ' O Sr. EuoCl1do Pinto - Nobre Depu- nacional. A exceção de poucas ngre­terminados acontecimentos. Sabemos rorà criando óbIces ao cumprlmenur tado João Hercullno, êste é também mlações. entre as quais Incluo li. ml­lIer elementar dlrelto do homem êste do próprio Ato lnstttllctonnl n.9 :I um ponto que, COll!esliO, ainda. não nha. antlil'<!- organlznçlío, o PTH, quetle defender-se, dc recorrer à Justiça, que,. em seus artigos !J,g e 26, deJxa consegui entender. A Lei Orgânica tinha um ponto de 1\1'010 doutrlnf.­llue deve paimr ncima. das paixões clara a intenção de realll'.ar eleições, dos Partidos Politlcos resultou de rio e l!1osóflco, o trablllhi~mo. ria.dos grupos em cl1oque, liJ um llOVO,' . ' quase um ano de estudos re!1lizados mos aquêles amoutDe.dos, aquéls,quando perde '0 direito de recorrer E nós, que· fa";'lmos JustIça, que por convocação e sob a supervisão di. aglomerados que, se em delermUw.­A JUstiça, perde multo da. sua per- procuramos ser Justos e, nesta. trl· reta do Sr, PresIdente Marechal das ocasllles prestaram teleVllutes 861'­_l,onalidade. pl'rde multo da Slla digní- buna, louvllr o Clovêrno pelo cumprl- Humberto de Alencar Castello Bran. viços à Pátria, em geral prejudiea­·úade, perde mUito do seu valor. mento da. sua palavra, de que seriam co. Os estudos se luic1aram em no- vam multo. porque nll.o davam li es-

realizadas eleições !ivrescln diversos vembro do ano pll$Sado com a cou. trotura certa, o. ~inha correta que Te·A extinção dos pal'lIdos politleos Estados da Fedcl'lll;ul?, ('siaremos aqUi vocação dos Tribunais Regionais EleJ. ge a ~Id'a politica em uma Nação,

"er'l como que a lmunlzaçf,o de nosso pam enaltecer o Governo por garantir torais de todo o Pais. Portanro, li '

Pais à própria dcnlocracla, se nllo a posse ,(laqueIe!; que fpram t;leltos li- Justiça. EleItoral participou efetlva- EI~11~;:'~,OSasq:ll"a~~edr~roasCódm~~:Wr tomllda uma provld~.ncla Imedla- vrl'mento peIC! povo, no pleito ,mlÚQ mente. ofereceu' alentados estudos sll- .. "" _u "'"ta no. sentido de ressussltaz a vida. lll're e mais lim,?o que (I pai'! Ja Úl- bre a. mo.térla. Depois, a Câmara dos espürias possivels. Viamos o pllrtldollartldllrl:l... ve. Temos dever de estar' aqui 11 po- Deputados, o Senado Federal, Minis. comunista ou remanescentes do co-

l\S modiflcacões feitas no Jurtlclll.- dlr ao Govêmo que dê no Pais con- tres de Estado estudiosos de ciências munlsmo fazendo campanha por ean~Irlo, sem atender àquela Independên- dlções para o cumpr!menlo do AtA polltlcas, proiessóres universitários, didatos da Unlilo Democrática Naclo.cllt do poder, àquela. Iaculdade, que Institucional n.9 ~, realizando no pró- durante quase um ano, sob Q, direção ~~l io~h\Utr::;=o~d~toD,Nnono~raruld:'tem, de dizer &Õbre aquilo que é do ximo ano !lS eleições para Presldcn- e por convoeaçfio do sr. Presidentt ~l;eu )nterêSse peculiar, Sr. l'reslden- te da Rcpul>l!ea, para. Vlee-Presidcu- Marechal Humberto ê1e Alencar eas- Trabalhista Brasileiro, pm outros par­i~, sao uma Introml!tSJio "Iolenta, que te, parn ~rcfelto e Vereadores e ~u- tello Bran~co, também examinaram tidos. Vlamos o PTl3 ligado à UDN,tere efet.!vamente a nossa çonsclfut. has cleiçoes que se fazem neces!'á- culdlldosamente o assunto. A Lei Or- o PSD unido ã UDN e a UDN Ullada .cl" e ll. conscl@ncIa civilizada do mun- rias pm'j], o preenchimento, dos car- gtlnlea dos Partidos e o Código elel- no PTB. aquela cOnflls!io tremenda,do.. . , !lOS .~ujos, mandatos se extmgam .no toral, qu.e aI estão, não representam que não dava ao eleito margem de

. próximo ano Como pode o Gover e.xbrcer efetivamente seu mandalo,. A reabertura, ou It capacidade de . ,. - 1 • pois, obras de um govêrtlO pasendo· de cumprir com fidelidade sua. mls-~caberturft dos proc••• os de clt0.ana-o I).!l pregar clclçoes como pode, inc.," não são da lavra de revanchistas de r. d I I Lo. ti I• ~ ...... ~., lllve llmltar o seu próprio direi O ~ao a m n so..a va, porque f envlt prê~de direitos pollticos e de mandatos ' ' 'mmtrll-revoluclonárIos de subversi- I te êquando diz que éle. o Presidente da d to E" b 1 d so a n r s.~es de corr..n!es dCSSllll)cglslntlvos, ma n d a tos conseguidos República é inelegivel paro. o pró. vos. c corrup S, o ra un amen- coligações espl1rlllS, sob o aspecto~ms urnas llvres, na disputa elllre "imo pel:iodo' quando marca. elcl- talmente do 81'. Presidente Marechal doutrinário.t:cntl'nas e às vêzcs milhares de cano, ções e diz qUE; es.~as eleições terão de Humberto de Alcncar Cllstello Bran- Todo partido tem como IllJjetlvo,(Hatos, quanda os homens são julga- ser realJzadns até 3 de ouLubr ode co. como fim o bem da Nação. 11 lellci-t!os po.r aquêles que têmrealf!1ente 1966, e elelxa mofando, de lado, crlnn· O SR. JOAO HERCULINO - Pcr_ dade do povo. Ml1S não podemos con-,"ondiçocs para jUlgá·los, que suo Os do lodo aquela Idéia essencial à prÓ feito. seguir assim um juízo perfeito, nlior-eml concidadãos, os seus coe3tad\l~- príll realização dislo que está 'no ar· entendemos por exemplo, como T'M"a:nos, os seus po.lrielos: a .supressao tigo 26 do At<J Institucional, que sã" O Sr. Ewaldo Pinto - Votamos. um partido de dlreJtll, formado "Põrunro garantias constl~donms ou le· as eleições? Sem parUdos pollticos ~ntilo. o Código Elcltorai, li Lei.Or- homens de direita, conviver admlnJs­rnls d~ vlt.allcle dade, mamovlbilidade. nfio pode haver eleições. Pregar #I gâl)lca. dos Partidos. E, no momen- trat1vllll1ente com um administradort'sta~hdade. bem como ~ exerciclo em eleição, dizer que a eleição será fel t.o exalo em que tôdas as altremincões eleito e que defendJa Idêlas de crn­:fullçao por. tempo certo, tudo isso não ta. maR nfio providenciar imediatlt- se apresentavam para o ~verdadelrD tro ou de esquerda.poderIa delxar de causar esppcie. il. mente li organlznçiio dos partldo~ 00- trabalho de arregimentação popularconsciência. jurldlca das nll.Ções elvl- lItlcos é um blelel - vários pequenos partidos já se na- Vimos, por exemplo, no Govérno de]j~lIdns do mundo, A conseqllêncla vlllm ngrupado, oito partidos Cl>tlI- Gell~lIo Vargo,s. vários udenistas p"r-1"01 essa que ainda hApollco lamen- Não podemos, definltlvamente. con· vam pràtlcamcnte l'xUntDs, os Ilran- tle!parem do Ministério, vários pes-iêl _ a repercussão na. grande im- ciliar estas duas coisas, Não podemo; des pllt'tidos 'se IRnça.vnm à tarera cle sedlstn..~ também, e um ou dois tra-.prensa Internacional. deflnttlvllmente. desta. tribuna como dar Rutentlcidade ao partido, Is!p é, bnlhistllS. Resultado: êste govêrno

No momento em que estamos ven- dcsejarJmnos, levantar-rios contra l<S de coloCllr o povo~dentro dos parti·· nno podia elM, do ponto de vista dou­do realizar-se em nosso Pais no FlIo nações que d1Jo.em não haver democra- dos, para que êles debtassem _de flln- trinário, tôda !L sua capacidade, por­de Jnnclro, a conferência e~traordl- ela neste Pais; náo podemos IcVlm- donar como cúpula. como grupelhos que era desviado. nos Minlstórlos, pn.nnrla das naçõe.~ latllí.o.iUllerlcanas, tar-nos contra aquêle.~ que. lá fora. que se reuniam npeuas '..às vésperas ro In'lerllsse C\aquelns agremiaçõesY\1l Orltanlzaçáo dos FI1tados Amel- querem deturpar o sentido do verdll' de !'Il'içáo - portanlo. quando es· que, muíta.~ vêzes. contribuíram pam:amos, chl!l!,'ou. li meu ver, 11 ll:rtlnde deiro esto.ào de colsa.~ dêste Pais, di- tl1Vll tudo encaminhado nos lêrmos a eleição do Presidente. Era apenas'Oportunidade pal'll. que o Brasil de.~- zendo que vivemos merr;ulhndos QIl da Let Ol'gÜlllea dos Partidos e du um entendimento. para. fncllltar fiminta. o conceJto lJue esta revolução plena e to1.:\l ditadurA. Como vamos c6dlr.ó Eleitoral, súbltamente fk.n- ctlmpos!ção demtro do Congresso No-l:rlO\l nlL mentalidade. nlío allenas negar Isso, se náo temos partidos pc- mos sabendo que aquilo reallzado por elonal. -i'los povos das nações latlno-amerlca- litlcos aqui dentro? Tenho para mim cnnvocndio e sob o coman'dot'fct!vo Quando tive oportunidade de OC.I-n\M. maq, nll de todos os pov".... da (IUe uno ~ "bicho de sete C:'lbl'ça.s" 11 dn Sr. Pl'~sirlenle dl\ República. de nar UI11 cargo l'xecutivo. o de Prl'fel- ­.terra. Chegou a· oporlunidade de de- ol'l:;alllza,ao dos pnrtl<lospohtlcos ne.t- nada adianlou. nada maIs valla. E to. só (,inIJa a meu lado um Vereador;

Sábado 20 \ "IA.RIO -D'O ,CONCRESSO NACfOTfAC 18itílo'" Novembro C1e 1965' 9881 'I~ - F i à C~ o 'Sr. Ewaldo PI·/'tO - Alega-se, pa- acolhida.. do Governo às humildes pa- 'da. Comissãq, :wsta Ferroviária. Bra.~oito estavam contra mim. u lO-' '1' B I' I t nd pareceres."mara e disse-lhes: - Não ta.ço 'en- ra isso, o exemplo' dos Estados, Uni- lavras da oposição nesta C\lsa, solící- SIerro- o I~ ana; e o í -' - J

- h M d do's. 'Mesmo' que la' fo'sse assim, o que tar-lhe um favor muito maior. 'F'~o- d,a Çomlssao de Constl~u çao _e u~..tendlmento .eorn,os sen ores. an a- v" > .... t I onstltueionalldade ravorá..reí minhas mensagens, e os senhores, não é fato,'pois o que lá existe não é o, não em meu nome, não em nome de iça, Pde a Cc íssõ s de Tr~nsporte!!l:

d to d btpartldarísmo, e muito 'menos com- nenhum dos meus colegas de -qual- veis, !ls _om oe .. d'.rlentro da dígní ade de seu pon e . i t quer tendência políücn, já que não !lã comunícacões e O~ras 'Pl!,bllcas, evista, da correçjio de sul!' vida poli,ti- pnlsóríc; mesme.t que sso ncon ccesse mais partida polítíco, mas em nome Orçamento e d.e FlscaIlzaçao.eu, aprovarão aquilo que julgarem naquêle pals, nao .sena o caso de. re-acertado e rejeitarão o que entende- diiaírmos a uma. ,fórmula slrnplísta, deste País, que todos amamos, cada O SR. :PRESIDENTE: \,rem errado. Entretanto, -se os senho- mas sim pura e símplesmente - e eu um a seu modo,. cada um dentro de Não havendo oradores inscritos, de-,res cometerem um ato que prejudi, me, reporto a outro ponto que Vossa seus,pontos d~ vísta, -cada um dentro claro encerrada a discussão. .(

"que o ínterêsse do povo, ai s-m, eu ExceWncía teve' a. oportunidade de da lmha !ilosoftca;. uns com amor de " . 'me levantarei, ao lado dêste povo, mencíonar da' Lei Orgâníca dos Par- apache, outros com amor' de earmnc, O SR. PRESIDENTE: , , 'para exírgír que os seuá supe:lor~s tidos Pollticos - eümínar os dereí- outros .com amor de mulher de mor- Em' votação o Projeto n" 4. 7j:í-A~.ínterêsses sem laivos de partl-prtS tos os males, as mazelas de quase to- 1'0. Mas. por amor a este Pais, peço de" 1962,I 'político ou pessoal, sejam realizados. do; os partidos, salvo ,)OU'luls.,lmas e ao Sr. Presidente da Repúbllca, e' o . ,

E o Govêrno que ai está, do Sr. honrosas, exceções. Havia, realmente, faço com a serie.d~de com que Cle d,e- O Congresso Nacional decreta: \Castello Branco, pode, na realidade. deformações, deturpações, tanto assim v!l ,olhar a, o:pos.lçao. pOI: mais humíí- . Art. 19 Fica o Poder E':eeutivo ali.sair-se muito bem, realizar uma ',!nm- que nós, dos pequenos partidos, 'lae de, por mais .nslgnifieante que ela se- torízado i ahrlr, pelo Ministério dasde obra, poís~não tem compromlss~s combatemos com veemência deterruí- [a, que deixe de Iadoêste negócio de Relações Exteriores o crédito especíafcom ninguém: pode pegar todos aque- nados dispositivos daquele diploma. le- At" 'Jnsti.tuclonal ,pa~a regulamentar de ors 500,000,000,00 '(quinhentos ,mi.Ies que estejam de acôrdo, com. sua gal, "reçorinecemos, em vádas,oportu- organização de partldcls, politleos e lhões de cruzeiros). destinado, exclu-edoutrina. sua filosofia.' engaja-Ios nídades, as grandes vantagens, os cumpra êle mesmo, êle que diz que sívamente à indenização por motivodentrd dos Ministérios, dos Departa- zrandes méritos da lei ainda em vi. esta revolução tem o díreíto de auto- de dispensa a funcionários e empre-. ,mentes, e, assim, ter unidade de !l.cão. ~or e' que tem a solucão p-ira o pro- determinar-se, êle que Se determinou, gados brasiieiros e bolívíanos da 90 •

Mas fora disso" ~omo p<)t!e? lo~ blerna da reaglutínaçâo. da tormacüo no sentido de que os partídos poliü- missão Mista Fenovlária. 'Brasllell'O­quando tínhamos, no PTB. -aastas, dos partídos em moldes verdadeira- cos deveriam ser organizados com na- Bollvlana.Diretorias de institutos, Chefias de á" e na Lei I 9 4 '140 de 15 7"5 cum' t mente racionais b democr _1C~S." 3, • 1," - -Ü ! - Parágrafo único. O crédito es-Departamentos" tínhamos apenas (J i- pra, ele mesmo, esta deilberaçao. sua, pecial de que trata a presente, leitulo apenas o cargo, mas o exerci- O SR. JOãO :HERCULIN::l - Aín- c.onst~ntedo .•st. 18.,~. <ll;tão, ê,~'se será registrado pelo Tribunal de con-elo ~ra leito pelo Governo, dentro dos da hoje, li nps jornais a noticia de hyrara de 'ter na ,sua hlstó~llt mais 11:n tas e dístribuído automàticamente aointeresses de outras agremlacões, que n08- Estados Unidos, em virtude destes, atos pouco dernocrátlcos, pou- Tesouro Nrr.ionnl. ' ;:;;/

, , t daquele corte de energia elétrica. .que co elogiáveis, que são os atol compre- . ,_:, '_.Lembro-J.!1e perfeltamell e de que no 'mergulhou Nova.' York elu escuridão mentares, os atos adlcionlus e o.> atos O SR. Pr.ESID~NTE: '.

Governo. KubItschek ,o PTB tinha Q completa durante horas e horas, o' t't i . iMimsténo do Trabalho. Entretanto, Partido Nazista N'orte-Amerirano PI'O- 111S I 'uc onms. Os Srs. que aprovam queiram f.quem menos mandou, qnem menos moveu conferêncla'numa. Universidade Neste momento, o Govêl'llo tOm de Cal' como estão (Pa.usu.l. ,. /,f~z, .d~ bom e ~e, mau, dentro do_MI- para acusar por aquele acolltecimento varrer a. sua )rópria cas"-, ellmlllar Aprovado, vai à. Redação Final.msteno do Tlllbalho foi o, Pa.tldo o Partido Comunista. Considero que aejuêles elementos que querem condu- _'.' '.';I'!'abalhista Brasileiro. Com Vistas, por lsso'é democracia. 'zl-lo ao caminho da verdadeira e to- Discussao ú~lca do Proje~o n':lmeroexemplo, ao caso do IA.PI, que conhe: EXl'stem cI'nqu"ent- cidadãos noS 'Eg. taL ditadura. para'. dar guarida a ho- 1. nO-A, de 1.64, que l1UÜll1 maIs 1l'}1I • P dente o Senhor ~ . '. d ' , ' , ~al'ágrafo ao art. 449, da Consolt-c no nmago: era. reSI, tados Unidos que são "azistas, e '!les mens de esplrlto emocratlco. Se sua dação das Leis do Trabalho' aprovada

JoS? Raimu~do Soares' ~ilva: dentr e-

se organizam num partido político; E?celêncla -'cumprir. a9uilo que está pel~ Decreto-lei n~ 5 452' de 19 deitanto; tôdas as nomeaçoes, to os os existem dei mil ,'omunistas fichaàos, dentro do':Ato rn~t1tuclOnal n9 2, no maio de 1f<43; tendo 'p~receres: daatos" pelo menos em 907<" fiam f~i- mas fichados nos ,partidos porque lá s~u art, 18, <:' _ass~, atender ao pre- Comissão de Constituição -e Justiça,tos por Indicação do Partido SO~lal não se 'é ficha.do pela..'l?qP~ mas, sim, gao da OP?SlçaO, nao ~siaf"\. !aze~do pela constitucionalidade t;. jUl'ldlci.i

'. Democrático.'· pela agJ:emiaçao partldarta. Pois bem, favor a.. ml!ll, Rr. Preslde:'l(~, ma;; D. dade: favC'r'ãvel, da Com,s!',ao de Le-Isto que digo, pode ser comprova- existem 10 mil comunistas fichados todos,.nos, a t:0ssa lfer~çao, a qllem gislaçáo Social e _ favoravci, com,

do através de docum'~ntaçlio e....lsten- no respe.ctivo partido., E" então, que cabel'a" ama.nha, a. g.lorla ele, te.I' orlta- emenda, ,da qomissao de Finanças~.te no Instituto. Entretanto, o 'ônus da I nd d lIt bl I 11 (a·dml'nl'straça-o" da previd'~nci' social, aconteceu? Essa Universidade convo- n. z o a. VI ,a po l~a ,'asl ell'l~ \ln- O SR PRESIDE:'Il'TI':' '. ,

~ ~ cou o Partido 00munista Norte-Ame- lto de bases dóutrmánas e fllowli- '" '"'.elo Ministério do Trabalho. recaía r I c a n o para defender-m.! daquela cas ~a;pazes ~e cOndu~il', ,iste raís à Tem a pàlavra o SI'. Aureo Mello•

.sempre sôbre o P.artído .T1'llbalhlsta acusâção feita pelo Partido NazIsta. estabipdade, a'harmo111a, R. paz e ao , UREO 'l\[ELO' .JBrasileiro., " _ " ,'. Progresso. (Multo bem.., l'tllml4'i.} O SR. A ...'" ,1

Então, partindo 'disso, chegamos a PoderaoJ d}zer que ,esses. pl'.rtldos 1ft O SR. PRESIDE,NTE', ' (Sem T"l)i,~áo do oradot) _ SP'JI!lor 'seguinte conclusão: ,à. extlnção 'dos eXIstentes sao como qu.e um CS'nobls~ Presidente êste projeto de autol'Í;\pnrtldos, senão foi :Joa, p'elo menos It:0' un: luxo, porque nllo têm e"pres- Discussão úníca' do Projeto nüme- do Senadd rArtllUl' VirgíliO, aflgum-possibilItará a 'aglutinação de homens sao e,leltoral: ~~s t~m exPl'~ss::,:, dt' 1'0 1. 240-A, de 1959, que concede i5e]1-se-me juridico, legal e materialm~nteque tenham o m,esmo ponto' de visia consc~ênc!a JurldlCft, ,tem c;cplessao de ção de direitos I de importação e de- oportuno. Trata-se de' inserir um §filosÓfico, o mesmo ponto de vista conSCIênCIa dcmo_crátlca., 1!:lCl! slgnlfi- mais taxas aduaneiras, para. equipa- 39 ao Art. 449 da Consolidação dasdoutrinário e, assim, se tvUarão as c~m Uma evoluçno do PO\l~, a evolu- mento ,transmissor de televisão, des- Leis do Trabalhb, determinando ~que.dissenções, as alas e as' sub-alas. Quem çao que cond,,:" o, pais ao -r~spel~o pe- tinado·à Rádio Rio Ltda., com >sede em caso de dissolução de flIma, ,se ocntrar agora para uma 'agremiação e lo ponto de vIsta de cada cldadao. nesta Capital; tcndo pareceres:' da empre~ado ,requerer à Justiça, a elll~lá. criar alas, quem ",ntrar ,para. um Em dias passados, abalancei-me lt Comissão de Constituição e Justiça, prêsa e ob~lgQtla a depositar, no :8a11­partido poJitlco e dá. dentro tlzer dla- dar um conselho, do microfone da CQ- pela constitucionalidade e jurídicida- co do BrasIl, ~ ordem do JUIZ comi?e­sensões, estará agindo Indignamente, sa. ,ao Govêrno. Disseque como' ho- de, com 'substitutivo; àa Comissão de tente, a_ quantm correspondente ,u m­estará agindo de modo teprovável ao 'd I - d j' d' Jl Economia, favoravel ao substitutivo denil:açao legal a éle devida. a fIm deextremo, porque teve a úportumdade ~~ss: ~~ospi~f~ d~~~aad~s~eiqr~êi~ da Çomissã~ d~ gonstltuição e Jus- resguardar os seus direitos. Id · t po . te ou qu~le Jado . ~ tiça; e, da ....('mlSSa" de FJnan~as, fa.- " 1

e opar r es a ' , escandoloso projeto que obJetlvit re- vru:ável no sllbstltuLvo da -comi~são de E' ,mais um~ forma de complernen-O Sr. Ewaldo Pinto -' Se V. E,,~ gUlarizar despesas Irregul!lIes pratica- Constituição e Justiça, com sub- tar a. legislaçao trabalhista, orlulIcIa.,

permite, eu gostaria de fazer ,apenas das no Território do Amapá. VI, ,com' emenda. do espírito esclarecido daqueles, queligeiro lembrete. Verlfiqucl, com es- satisfação - e q]lero aqlll de puiJllco O SR. PRESIDENTE: organizaram o contexto da l'elaç<iu ciepanto,'entre adeptos entu.~iasta~ do comentar - o Govêrno retirar a men- trabalho entre empregado e emprega-bípartldarlsmo' compulsório, cOplO uma sagem - talvez. por inspiração, por- Não ha.vendo oradores inscritos, de- dor neste País, sem sangue, "l,umdas fórmulas preconizacIllS, e.~sa a que que Govêrno' é um conjunto de ho- claro encen'ada 110' discussão. exemplO singular e\11 tôda a históriaV. Ex" se refere: isto é, devemos ad- mens, dêste homem vercIadeiramentc do Direito TrabaU1ista universal. Comfuitlr sômente dois partidos, e' a exis- demoorata, dêste homem' notável que O 'SR. ,PRESIDENTE: se sabe, a legislação trabalhistll bra-têncla de alas dentro - dos partidos. éxerce a. liderança do Govêrno nesta TENDO SIDO OFÉRECIDA EMEN- síleira, imposta e outorgada em situa-

"Vamos acImitir uma ala c:onservadorn. Casa atualmente o nool'e D~PUtado DA AO ,PROJETO Nq 1. 240-A. DE ção excepcional, deu oportunidade a. ou uma aia chamada. "prog'!'essista." RUy Santo~.' • 1965, EM DICUSSAO úNIca:VOL- qUEl os trabalhadores tivessem um sis-

Jsto signíflca marcar os p!lrtldos, dcs- Depois de ialar el)l plenaria, ~on- TA O MESMO A COMJSSAO DE tema legal que permita sua tranq[i~li~de seu ,inicio, desde seu nascimento, versei 'com S. 'Ex' e fiz ver o absur- CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA. dade e, ao mesmo tempo, um respmtocom a falta de coesão, a falta de con- do de um GOvêrn~, que pteg-;1. a mo- ~ mútuo nas relações de trabalho entretelldo, de autenticidade. Dai o meu raIldade, um' Govérno que é o resu1- ,No art. 19 do Substitutivo apréSen- empregado e empreg~dor ..É, como,d!s­espanto; tambéllJ., ante o propósito de tado' de uma Revolução dlta morali- tado pela Comissão 'de' Constituição e se, a complementaçao desse esplrtlose instituir o bipartidarismo compul- zadora. - não vou discutir êsse assun- Justiça. onde s elê: "com sede nesta o objetivo do eminente autor do pro-sório, Parece-me profundamente' an- to agora -;' mandar pal'a esta Cãma- capital", . jeto. ' , IjtitlemocráLíco e até ãnticonstltuclonal ra, com a asslnatm-a de S. Ex' o Se- Leia-se: "com sede na cidade dQ Sr Presidente com essa indenIza. IolJrigar o cidadãà a ajustar-se li ert- ~hor Presidente da ReJ;!llblica, um pro- Rio de Janeiro,' capital, do ~stado da ção devidamente' depositada, se o ,m­quadrar-se, apenas 'conforme dois mo- Jeto Imoral, como aquele. Guanabara" ',- ' pregado assim o requerer, terá' êle adelos préfabricados. Náo existe lnais Lembro-me àté de que disse: "Co- -Sala das Sessões, 19 de novembro garal1tia-d~ ~ue 'não será esbulh"a~odemocra~ia. 'cristã, .nem socle.Usmo, mo sofrem os executivos, os homens do dli J,965. .,...Dep. Laerte VieIra. nos seus dIreitos oI!,.relegado naqUl.onem SOCIal-democraCIa;, nem traball1ls- Poder Executivo! Têm de confiar em ~ li- que faz JUs por .f,?rça do se!! traba-1:10, t,lcm conservadorIsmo, TUdo. isso muita gente, e alguns homel1~ náo são Discussão única do Projeto-l,lÚ1Oero lho ou de uma. atIVIdade 'pl'oflClJa em ,e "extmto por }lma penada. Da.qm por dignos desta confiança e fazem com 4.743-A, de 1962, Ciue autoriz. o Po- favor da empresa ou SOCIedade." ,rdIante, quem e li- favor d? Govemo !l- que' .êles escorreguem nesta casca de der Executivo a abrir, pelo MInistério Em caso de, dissolução é realmente

I ca d~te lado e quem e cont.!a fICa bananas," Isso era efetivamente anuê- das ~elações Exteriores, o crédito es- imprescindiyel se resn"uarde o dil'ei'n'daquele lado. 1 j t ' _ "', peclal de Cr$ 500,000000,00. destlna- , , " "I..

:' _ e pro e o. ~as voltat,ldo, entao, ao do exclusivamente. à indrni.>l1eão POI' daqueles que a i~darl}l1l a construIr. a'I' O SR. JOAO REf/'cUL1NO -;' E Is- te~a dos partidos POlitlCOS, para con· motiVOS. de dispcnsa. de, funcionarios errpresa comel'clal, A presente lei':lS­~, não tem sustentaculo.. ,clulr, qllero, baseado nesta g=l1~rosa e empregados braslleh'os. e bolivianos )açao prevê a hipótese e gan:u..c.

OIÁRIO ~O CONORESSO NACI'ONAl (SeçA? I)

o SR. PRESIDENTE:Em votação o Projeto nq 2.0S11-A,

de 1964.O Congresso Nacional decreta:

Art, l~. Fica estendldn. na tormBc1estn lei, B jUrisdIção das seguintes,luntllS de ConclJiação e Ju13um'cnto;do estado do RIo de Janeiro:

desde jli, ao empregado se este lISSlmjulgar conveniente. indenização cor­respondente aos nnos de serviço, àsférias e ao tempo de aviso prévio deque se fizer 'merecedor. •

As emendas e os pareceres favorã­veís à proposição signifIcam que elatem tdda pertinência e demonstram aIma receptividade. O meu apll'usopela Iniciativa é, particularmente. ex­tensivo ao seu emlnente autor, meueonterrãneo Senador Artur VlrgllJo.(lIluito bem; muito bem!.

O SR. EURICO OLIVEIRA:Sr. Presídente, as palavrast do no­

bi e Deputado Aureo Melo foram mui­to justas e esclarecedoras. E o pro­jeto e favorável aos trabalharíores, ]'A­:filO peja qual manifesto-me de acõrdo.(,mlito bem; muito bem!.

O SR. PRE8IDEl'\'TE:Niio havendo mais oradores inscri­

tos. decíarc encerrada a díscussàe,

a) de Campos nos munlclplos doBom Jesus de Itabapoana, ltaperuna,Eão Fldells, Macaé. Conreiçiío de Ma­tabú e São João da Bana.

bl De Nova Frlburgo aos munlcipiosele Cordeiro e Can tagalo.

Art. 2Q Esta lei enh'nrá em vigor:na dats. de sua publicação. revogadasàs disposições em eontrárlo.

VU - O SR. PRESIDENTE:Os 81's. que aprovam queiram ficar

como estão (Pausa).

Aprovado. Vai a Sanção. 'O SR. PRESIDENTE:Esgotada. a matérla. constante da

Ordem do DIa' passa-se à li:Kpllcação1'essoal.

Tem a palavra. o Sr. Deputado An­tonio Bresolin para falar em Expli­cação Pesosal.

O SR. ANTONIO BRESOLlN:(Explicação pessoal - Sem rcvl$ão

rfo orador) - Sr. Presidente e Se­I1hores Oeputados, ao apagar das lu­ns desta sesslio, desejo fazer aqui

11 registro de dlf~entes assuntos, to--

dos êles re1oclonados com a Nova ca­pita' da Republlca. nossa encantadorae ntoderna .I:lrasllla. Inicialmente,transmito mínnas lellcitações ao emi­nente Prefeuo Dr, Pllnio Cantanhede.maíscuuveímente, nenhum outro rea­lizou o que S. EXIl. está realizandoem Brasrua, sobretudo no setor de ur­banl?.açao. •craeronado com o embele­zamento ela. nova. Capital. Quem an­da pelas ruas de Brasílla, quem vi­stta 'L·lI~IUlllngll. Plnnaltína, Gama eSobradinho pude observar' em tôdaparte n p,esell\ia permanente da ad­mmistrc,!..o elu ulstrito PeJeral. Is­1,0 llão nunas satlsraz os l/U'''h'esaos urasiuenses, como faz com que,JlIJlI melhores eondições para. flXlIÇÜOde Bra.stlla no planalto goiano e pa­I'" que as cantl/laJ vindas das gran­ÚS Cidades, lias capitais de outrosl~f~ClOS possam vlvLj melhor ne.t.amoderna f1"aslha. Desejo. também,ncS\ú oporuunnade, - c o faço pnn­elpalmcnte ' corno membro da 0omls­3{;0 do fJjstrlll. Federal - alertar o

O SR. PRESIDENTE: Sr. Prerelto sobre alguns aspectosplej\l{i1CJaJs aos íaterésses de 8"aSl-

TE:NDO SIDO OFERECIDA Ei\lF.N'- 1Ja. Aos uommgos, por exemplo, PI'O­DA AO PROJETO :No l. nO-A, DE prietarros de clll1l11jlhoes e automoveís1964. EJVL DISCUSSAO TÉCNICA, !l'vam seus vaículcs dentro do jiróprloVOLT.... O MES:\fO AS COMISSOF..5 labo, dcramando dentro dêle grandeDZ CONSTITUIÇAO E JUS'J'IÇA, ...·juant.idalJe de oíeo e poluindo as suasLEGISLAÇAO SOCrAL E DE FI,) arruas, o (lUe prejudíes de modo cspe­NANÇAS. ela u piscicultura, que se desenvolveNo artigo 19 do Projeto substitua-se ~e maneira surpreendente aqui em

íl redução atual do ~ ~9 pela seguinte; . rasl\la. ." 39 No caso ic dissolução da CDl- teVeTl!1qu~! .Lambem que multa gen­

presa esta depositará no BallCo do : em IndU i de lazer ela pesca um~. .. e,{JOrte, Ja que aos domingos há.

131Rsll S.A, 11 ordem do JUIIl compe- muitas poucas atrações na CapItal daI.t"HO, ~_ quantia. corrcnpondel1te àS In- r."publica, iaz deis. Ull1 negócio, IIsan­tlenlzaço~~ legais deV1das aos SEUS em- do taJ'l'a!as. Com :S50, além de. pesplegados , _ em quanticl~des ,xcesslvas de peixes.

Sulu das SesS<Jes, em 19 de novem- o~ que :lS5ml proceúcm, prejudicambl'O de 1965. - DOp. Laerle Vlrlra. il. plsclculLura, poIs apanham os pel-

• ., • )\"S miúdos. Raça este regIstro pamJ)lseUSSllO ~Iea, do pl'OJeto nQ

• ~.. alertar as' Bulurldnd('s competen:es.2. ÚBO-A, de 1964. que f?ste,l:de. a jurls- E' lndl,;pensÍlYf?J sejam tomadas ~nêr­<llçno das Juntas ;le Conelhaçaa e Jul- glcas providências contra os que la­pmenlo de Campo,~ e Nova Frlbul'go; vam os caminhões 110 lago e contra ost'''ldl:! f!a!eCel'es: da Comissão. dc 't'.IO usam tal'l'a!as e outros meiosCünslltUlçao e Justi~a pela constitu- condenávelb para pescar no l!lgo~ ele!:If'nolidaü~ e JurldJcldade, e lavorá.- Brasllla.,eis. das Comissões de LeglGJaçâo 50- Sr. f'l·esldentc. o mot.ivo especlp.1daI c de Fhlanças. de minha presença nll. ~r1buna no dia

, • de hoje. é fat" reluc.lonado com oO SIto PRESIDENTE. ~olêglo pJonell'o des"" Capital, :J OI.Não havendo oradores inscritos. de- náslo de Brosllia. É5se estnbeleclmen-

çluro encerrada a dtscussão, to, criado [1.0 alvorecel da nova Capi­tal da nepúbllca, que presrou e prc:;­'" os lllsls assinalados serviços nalCl'maçÍ\o das novas gerações locais,está agora ameaçado de ser transle­rldc do terreno que lhe foi c~dldo.ba muito lcmpo. pelo então L'rcfpI'odo Distrito Fcdre.:.'.;

<Xl eminentes L/!CIl'COS que emborn­raro o plano 'Irbamst1co -da ZJdadeJ..lvre, não sabemos por que mOMl'l,err,uecem.m-sc le que lá exist.e o GI­11"'10 de Brnsllla, wn dos estah~,cci>!llcntos de ensino que maiot<!S serVI­COI> vem prcstan'l<1 a nova. C,qltal dnRi Y1lbllea. E o '-la" mais nos aurpre­(mde,6rs .Deputados, é que·os IrmílOsLllSSllllstas possuem documentos quewmprovam. inoluslve, a propllecladcdo tel'reno onde cô',á, 10caUzado a~ue·le oolégio.

'lenho em <11a03. neste momcflto, atotocópia da pr.wa de propriedade:

"PROVA DE PROPRIEDADEO abaixo assInado, DI'. Ernesto

Silva. DIretor Administrativo ds.Companhia UrbanlzadQra da. No­va. Capital. enean.egado do SetorEducacional, mediante a presente,

,q"'mprov/\ e atesta. para os de­\lidos fins, qué o GináSio Brasllla,,situado na Avenlds. Central. 980- em, Brasllla. - foi cedido, semÔnus, à Associação Brasileira. deEducadores Lassallstas, dentro doplano gerul de constl;Ução 1a No-Va Capital. ,-

Brasflla. 17. de novembrc de1959, - DI'. Erllesto Silva, OI\'e­retor da Companhia. Urbanlzado·ra Ih N'o"a Capital - Setor Edu­cacional. "(Firma devidamente reconhecida)

Ontem tive oportunidade de ver,Sr. Presidente, a planta aprovadapara a construção do Ginásio. assí­nrda pelo então Pe!eito de Brasílía,que era engenheiro,

E eis aqui o histórico do GináSioBrasllía. Vou ~-lo ps.ra que fiqueconstando dos Anais desta Casa:

lOAos li dias do mês de junho doano de 1957, sob a presídêneía doDI', Bernardo Sayão - Diretorda Novacap. reuniram-se os mem­brns tlll. "Fundação Colégio Brn­sUla", em Assembléia Oeral. afim de norovar os Estatutos doG1119~ojO )'ll'asflla e eleger a suapr)melra Diretoria,

o '" f.o n" llf d~ 27 de fevereIro, dI' 1»58, concedeu autortzncâo do

M.E.C.• para funcionar a- tituloprec~rlo. <"TIdo Inspetor Seceio­J'I~1 Il~ Golãnlll o DI'. Vicente deP;;"'n limbe1ino de Sousa~ et," ..h"o~pão no Diário Oficial de6·~-58.

'j"PPflo eompr.ado muito bem,anóo pouco tempo de funciona­m-nto o Oin'olo nassou nor umafa~e multo difícil. I'_~t.ando mes­mo nmeacndo 11 ser fechado. En­c"'lt.rnv.-,I' nps<a época em Bra_~11In. "711 Trm~(l T_~••"li~t<>. rratan­dn rh 111''''/11'.30 An Colt'gio LnS·11n • no Plano Pilõio.

0"1oy>t11't1 ...ttl.enf~. n Trmflo Crí86s"tomo "Icto~ t('l "ll'rl"untndo ,,?10~

r"''''f'\'11'''nq n~ t~'Ptl.,.,d:!"'lín Co'f-p;loRr~.f1I~" I' anlm~dn' nelo~ Dlre­to~P. r1~. N'o'!'~ca1). ." os Trmãos! ,11~t'~"H~t~q ,.,i'5n (lHp'T'1"11"rl {ornar 1J

rilr""~n (10 G 1n1sio Brnsnln.ft rv\~ fl~ T\~~.oc~~,rinq; n!!"nct~"iiJ"t"

n- M"'vn otlvo " ""••h·o do Olná­~I", 'qr~.111a ".'"OU !Jarn ri Asso·I'l~dín '!'\1'oei1cir' dI' Erl""ndorl'<rl~-e,:"lh;.hl:C: __ 1\.f9"tE'np.dC''''''A, ~tp

ho~n "'1\"'0" n f1tn fi" t."':1:n~rn.4t~i1o

1I«1"'rl0 ""In. f( 0 n!tn1'es M,I.~loJ'.,.ft"h·6'lh~. 1'1""1-$\0 Prll5lf'~1tn. p DO'l ...tnr F,..,p.strl Rl1vn. Ol"etor Arlm1•ll~"'~~""o <1'1. N'<lvar.an.

" ....o;So <1" TJova,Dlrrtorin <'lo'- (HniÍt:(o 131'"ftr,f1in. ~e rpnUr-Oll no

tl~(1 15 .tl" m,to d~ lPS9, FPndo o1rm'io 'l:'1"l11l0 Af,hannslo o DIretorD('I"""'Jdo.

!'!.... !Jin ,,;;., hnvln 'lInda pm Ern­~11l,\ nO'1~"nt co1f'1io ,r.r.undnrJo(ln,lnl fnl"olol1andn apenas o 01­nÓ'!1) D. Bosco,

Nn ntn;'\p,lo Brasília funcionou(\ "10 ~11"'~fl -p,...;"",&,..jn _ r';'."H''1_

Fln!. N'n1'l\1111 fi ('(Jm~rclnl tln Nov!tC'r\'1l f ql . o Nlll' foi de frrnndlss!moJ"tl'rll<o.n <'In. Nova,anu. 1',,1< R fall n

df'l ml1pr.~io~ 'n"1t"!t o~ fnh()~ dor.1tmc;on:lrloo foi dnrnnto muitfllemno um pQvnl0 rI.. bnl.e'ha con­tr ... !1. mlld'lnell. ria. r.nnltal.

Os Tt't'1'\o~ Ln<snJjp,tas c.onstruf­ram 01111' fl oal::rs dE' aulas. emlQ6'l. M. nlanl. aep,lnad9. nelo cn"tão IPrcfelt<l: SI', M<\rl0 Mêlrellcs.

Antes A.. oor conhecida 'I plan.1<1. do Núcleo 13ondelrante. fluedt'sr.nnhepe a p.xistênc.lll. do -Glnlt­s10 BrMlJ!ll, foI autorizado, ver­-b'1lment/'. no T11l1iío ProvincIal aeons!;'rndio tlnm navllhl\l) de al­venaria. dr flQO met.ros Quadrados.tantil pelo Sr Prefeito Ml1nicinnl.comn pl'lo Fl~. ~lIb-Prefe\lo >doN~cleo B~ndeiral1te.

Pelo Ginásio Brasllin já pas­rnrl'lJn quase 8.000 altmos, atébole".

Vemos 'Por af. SI', Presidente, quI'não se encon tra exnllcação paro. oque vem ocorrendo com relação nonlanO' da Cldndc-Llvre. Trata-se deco!é~lo aue ~ont.n. com DeoorlPmentoArtístico. com Deuartamento Espor­tivo. com Depnrtomento de Tradições.com Circulo de Pais e Mestres. umco1égio que está. ligado. à, vIda da

comunidade braslliense, um estabe-Ileelmento de ensino que sempre aten­deu a. todos os que foram bater à.suas portas. Nada há, portanto, quejustlIlque um expediente como êsteda Prefeltlp'a. e da- Novacap, querendossbulhar um estabelecimento de en­sino depois que este prestou tantosserviços à Capital da República.,

.A Comissão do Distrito Federal já.procurou o ·Sr. Prefeito. Eu mesmo,através de requerimento. voltei a di­rlgír-me a S, Ex'. Mas a esta tribuna.voltarei quantas vêzes se fizerem ne­cessárias. para defender os interessesde BrRSilía. Ninguém pisará sõbre oGinásIo· Brasília. sem receber destatribuna 11. renulsa que merece.

Sr. Presidente. aquí nesta Casa,quando Deputados de todos os parti­dos políticos e de todos os Estados dafedem!;ão defendem a flxaçãD de Bra_'lilia. no planalto f1:oia.no. Quando aquise debatem tantos problemas relacio­nados com os ínterêsses da nova. Ca­pital. não se justifica que os podêrespúblicos. Cjue são os maiores respon­sáveis pela fixação dê Brasília, pro­curem perturbar o desenvolvimentode um estabeleclmento de ensino quefá faz pa.rte da comunidade brasí­líensê,

Eram estas, Sr. Presidente. as pa­1"~'ras que desejava pronunciar no diade hote, sobretudo em defesa do Gí­nnslo Brastlla, ginásio Que representaInclusive as rp.ivindiraçõcs de todos30uêles Que vivem na nova Capital ds.Rpnílblicn. (i!fulto bem. Pa!mas) ••

o Su.. PRESIDENTE:A fim de !ntel\'rarem li Comissão

Bxtl'rrtll destinada a observar a sl­t.ua~iio dos ..afeicllltores de Brej1\o,Gar~rthuns. São Vicente Ferrar e mll­nir.fnlos vizinbos. em Pernambuco, de­~l'mo sem ('nllS Tlllra a Câmara. osSrl':. Dl'nut~dos Mattos Carvalho, M9­o:alhil.es Melo e Aurlno Velols,

O Su.. PRESIDENTE:Est:olada. a hora. Nada mais ha­

vendo R tratar, vou levnn tal" a sessão.

DEIXAl\I DE COMPARECER OSSENHORES

Gabriel HermesJosé lIfenek

Acre:Altino Maehado

Amazonas:.AbraMo Sebbá

Pará:

Armando Corrêa.Gilberto Campelo ..\zevedo

Maranhão:Alberto AboudJosé Burnett

i~i~ ~:~=~doRennto Areher

1'iaul:Helt,or CavalcantiBauze. Santos

rCeará:Armando FalcãoEdison Melo TávoraEuclides \VlcarFrancisco AileodatoFurtado LeiteMarcelo SanrordOziris PontesPaes de Andrade-

Rio Grande do NortelAluisio BezerraAristófanes FernandesClovis MottaDjalmll MarinhaJ essé FreireVlnllt Rosado

Sábado, .20 OI,ÂRIO DO CONCRESSO I'i!AOf~.~ '(Ieç!o ., "r'lovembro de 1965 9889. ~ .,

)

, Praiba:

Bívar OlinthoEmay SátiroMilton CabralTeotõnio NewVit~1 do Rêgo

PemambueotAdelmnr CarvalhoDias LinsHeráclito RêgoJoão CleofasJosécarlo$ Guem.José Meiraoswaldo Lima ?ilho

Alagoas:Muniz FalcãoSegisllmndo Andar<!l

Sergipe:

Arioslo Ama.doFrancisco. Macedo .

L José Carlos TelxelL'\.l3abia:

Aloyaio Short (4.12.•Aloisio do castro .ctemena SlIJ1lpalfClcero DantasGastão Pedl'einReitor Dias'Henrique LimaHennógenes Prlnolp.Josaphat BorgesManso Cabral

Espírito Santo:.Al'gilano DarioJoão Calmon

Rio de JaneiIo:Adahuri Fernandes (25.3.li6)Amaral PelxotoCarlos Werneck

. Edilbertode CastroEmrtllllloel WaismannGetúlio Moura.. 'Glênlo MartinsMário Tamborlndegu1Rllymundo Padllha

GUllllàbarllo:Allomar BaleeiroAjnaral Neto,Cardoso de Mene.ze..Chagas FreitasEurico Ol1veirll..Jamil Amldon .Mendes de MoraÍ#Nelson CarneiroNoronha Filho . .Rubens Bera.rdo

. Minas Gerais:

Abel RafaelAécio Cunha. .Antônio Luciam..Austregêsllo de Mé114tinQlBias FortesCyro Maciel (S.-E.)Gilberto FariaGusta.vo Cspanem"Horé.clo BetMnlcoJaeder AlbergariaMa.noel ·de A1Jneillt.Manoel TavelraMaurício de Andrll41aOlavo CostaOrmeo BotelhOOscar Corrêa ,O~dlo de Abfl1'

Ozanam COelhoPaÍS àe Almeida.Rondon Pa.checoSimiío da. Cunha'l'ancredo NevesWalter passos

Slio Paulo:Adil> CbllmmlUl

. Antônio de BlUTOlAntônio Fcllclano'Athi~ coury .Broca FilhoCelso Ama.r1l1Cunha BuenoDias MenezesFerraz EgrejaFranco Montoro

'. Francisco Scarpl 'Germlval FeijóHary .Normantoll.Henrique Tumor .Hebert LevyHugo BorghiJosé Barbosa

- José ResegueLino Morgantl .Luiz FranclstJo:MUla CammarosanltOrtill MonteIro'Padre QodInhoPedro Marâo -,Pereira LopesRanIerl Ma2ZilltRuy AmArltl .8ussuma mrat&

Gôlia:Haroldo :Du&m

.• José Freli'e

.Mato Gros.so:Baldanha rJftIl

Parami:

Fernando Gam~

Hermes MacedoJoão RibeiroJorge Cm!Miguel Buffara.NewtOn Carnj!lroPaulo Monla"5Petrônío FerualRafael RezendeRenat.o Celidônl~

Zac~riflll SolemeSanta Clltal'lna.:

Alvaro CatãoAntõnlo Aime1da. »

Doutel de Andl'Rdo. Joaquim' Ramos

Pedro Zimmel'mannRio Grande do Sul:

.A:ry AlcàntanFlOres Soarel>-Marciel Terra. -'- (l\,{.!lU;Norberto Sc1unlC\tPeracchi BllIcelollVictor [SS161'Zalre Nues - (157).

vm - O SR. l'RESmlnli'TE·- .Levan(c a. sessão dcaignan'do :para

segunda-feira próxilna nova Ordemdo Dia, -

,AVISO

Projetos,ns. 3.345 e 3,346,'de 1965

(NAO FORA3i 'OF'EBECIDASDIENDA.S Er.r PLENARIO) J

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (5eg10 ,

(:OMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITOESPECIArS, :\'~ISTAS E EXTERNAS

SUPLENTElI

Aluizio Bezel·ra.Henrique Lima.João Menezes.Peixoto da Silveira..

, Alair Ferreira.Mendes de MoraesMl1ton CasseI.Pacbeco Chaves.Paulo Montnn5.Pedro Zlmmermann.Ariosto Amado.Paulo Macarlrll.naul Carneiro.Renato Celidônlo.Ario Theodoro.Antonio Bresolln.José Barbosa.João Rerculino.Alde Sampaio.EUas Carmo.FurtaJo Leite.Hermes Macedo.Ormeo Botelho.Oscar Corrêa.RaImundo Padllha.Bento GonçalVes.Carvallio Sobrinho.Theophllo de Andrade.Carlos Werneck. 'Llno Morgantl.Vago.

Novembro de 196!

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA

REUNIOE&Tlll'ma "A": Quartas-feiras, às 15,30

horas.Turma "B": Quintas-feiras às 15:30

horas.Secretárió: Olmerlndo Ruy Capora!.

Presidente: Lauro Cruz.Daso ccímbra - Vice-Presidente.

Presidente.' .

Antonio Almeida.Dirceu Cardoso.Henrique Lima, .plnheiro' Chagas.Wanderley Tamura.lvar Saldanha.Elias Nacle.padre Nobre.Raul Carneiro. -, :Carvalho da SlIva..Djalma Passos.Braga Ramos.Britto Velho.Cardoso de Menezes.Oceano CarIeal.Campos Verga!.Carlos Werneck.DervilIe Allegrettl.

SUPLENTES

Àderbal Jurema.Ary Alcântara.Geraldo Mesquita.Manoel de Almeida.Medeiros Netto.Oriando Bertolli.Antõnio Annlbelll.Lacõrte Vltalle.MiUo Cammarosano.

I Jos{ Barbosa,i' Necyi Novais.. Paulo Freire.

Albino Zenl.Francelino Pereira.José Carlos Guerra.Osslan Ararlpe.Paulo Sarasate.Stello Maroja.José Rloha.Ewaldo PintoVago.ReunIões: Terças-telras e quintas­

feiras às 15.30 horas.Secretário: "ad hoc", Mart.a Clélla

Orrlco.

SUPLENTES -

,TURMA uB"

Alvaro catãõ'":, Vlce*Presidente,

João Hercullno..Antônio Bresolin.Paulo Freire•Giordano Alves.oorrêa da Cosia.Heitor Cavalcanti.Magalháes Melo.Ludovico de Almeida.Vago. TURMA "B"

Breuo da Si1veir~ - Vlce:Presldente.

Lenolr Vargas.Carlos MUI'lIo.Gustavo Capanema.Martins Rodrigues.Necy Novais.Resende Monteiro.Emlval Cnlado.Leopoldo Maciel.José Menck.Marcelo sanrord.Vago.

COMISSÃO DE ECONOMIAUnll'1o Machado - presidente.

TURMA "A'; .

Tancredo Neves Vice-Presidente,

Cunha. Bueno.Mário Plva.

'Osnl Régls.Ranleri Mazzl1!lAlulzlo Pinheiro.Gil Vellozo.José carlcs,Seglsmundo Andrade.Zacarlas Seleme.Bernardo Bello.José Richa.Floriano Rublm.Vago.Vago.Vago.Vago.

Dias' Macedo.Geraldo Guedes.Jorge KaJume.Marcial Terra.Teotônio .!I1'eto.Expedito Rodrigues.Augusto de Gregório.José Maria Ribeiro.Osmar Grllfulhll.Slmiío da Dunba.Sussumo alrata.Roberto Saturnlno.Stello Maroja.Franco Montara. .

Rachid ·Maméd.anisio Rocha.Armando Leite.Daso Coimbra.Dirceu CardoSjl.Lauro Leitão.Moura Santos.Ozanam Coelho.l'1'ete Vargas.Milton Rels.­Bezerra Leite.Baeta Neves.Djalma PassoS.Haroldo Duarte.Augusto Novais.Lourival Batista.Edison Garcia.

. Francellno J?erelrs..Nlcolau Tuma.Wilson -Martins.'Carvalho Sobrinho.Geremias Fontes.Vago.

REUN!OEi.Turma "A" - Qulntas-felras _àS 15

horas.Turma "B" - Quartas-feiras. ls 15

horas.Secretário: Roberto Torres H~lIanlda..

Auxlllares; Aldenor da Silva Abreu,Orlando Costa e Neusa Pacheco.

Local: 20" andar do Anexo.

Vice-Pre.l-

COMI8l::iAO DO DISTRITOFEDERAL

Arnaldo Nogueira - Presidente.TUMA "A"

Anisio Rocha.AntonIo Olmeída,Ohagas Prell.as.Geraldo Guedes.Lauro Leitão.Lenolr Vargas.Mart.ins Rocil>lgues.osní Regis.Rrnato Azeredo.,Affonso CelsoAlceu de ~lilvatho,AitlDC Macbado.Ar(.lill1no DarloJOrgE Sald curt.•Floricenu Paixão.Andra ce Lima Fllh6.José Mt<rla Ribeiro.MagalhÍlef. Melo.pzu.r Mendes.Ernanl satíro.Manoel Tavelrll.Nloolau Tuma.Pedro f~ .eíxc.Simão da Cunha.Franco Montüro.Teóf\lo de Andrad .._Muniz F&Jcão.Stéllo Maroja.WaIter f'~l;sos.

Vago.

TURMA "B"José Barbosa - Vice-Presidente.

José BUrL1ctt.Ovídío de Abreu.Ulysses Guimarães.Wilson Rorlz.Aurlno Valols.Manoel Barbura.Noronha FlIho.Allomar Baleeiro.Laerte Vieira.Wilson MarLins.Accloly 'Pilho.Alfredo Nasser.'Pedro Marão,Vago.

Peixoto da Silveira -dente.

José Carlos TeixeiraEsmerino Arruda.Phi1adelpho Garcls..

'.

SUPLENTES

Pacheco Chaves. Preslcknte.Renato Celidôulo, Vice-Presidente.A ugusto Novais, Vice-Presidente.Arnaldo Garccz.IIeracllto do Régo.Moura San tos.Manoel Almeida.Paulo Montans.Pedro Zlmmermann.Joáo Mendes Ollmplo.José Mandelll.Ney Maranbão.,Rui Llno.João Cleofas.FurLndo Leite.Herbert LevY.Jales Machado.Alexandre Costa.Paulo Coelho.Josaphat Azevedo.Llno Morgantl.:Ivan Luz.Vago.

l DIRETOItl Sylvla Evelyn Knl1ppLocal: 13° aniLlr do Anexo:'" Telefone: 2-5~51-e 5·8233 Ramal ~n

Comissões PermanentesCHEFE: Q'i:N"f XAVIER MARQUES

Local: 12" andar do Anexo - Ramal 18'

Celestino Filho.Gayoso e Almendra,Luciano Machado.Marcial Terra.ozanam CoeU,o.Alair Ferreira.Ph!ladelpho Garcia.Rélclo MarghenzanLChagas Rodrigues.Manoel Barbura.

'Wllson Chedld.Paulo Macarlnl.-Afranio de Oliveira.Newton Carneiro.Edison Garcia. .Corrêa da cesta,Pereira Lúcio.Broca Filho.AtlJiê COUry.Roberto Saturnlnc.Hugo Borghi. .Vago. :REflNIOEI

ÍI.~~~J{ies:' As terças-felraM. às 16 Turma"A" _ Terças-felrlll, ls 16oras e 30 minutos. horas e 30 minutos.Secretária: Maria José ~eobOIll. Turma "B" _ Quintas-feiras. às 15

-- horas e 30 minutos. .COMISSÃO DE· CONSTITUIÇ.J.C Plenárias _ Quartas-felrlll. àlI 15

E JUSTIÇA horas e 30 minutos.Turso Dutra _ Presidente. Sala 202 do Edlfjcl~ PrlnolpaL

TUMA liA" Secretário: Paulo Rocha.

Djalma Marinho - Vlce-rp~side~te.Celestino Filho.Nelson C'nrnelro.ouveira Brito.Vielrb de Mello.Chagas Rodrigues.Flavio Marcillo.Matheus Schmldt.Geraldo f'1·elre.José Meira.Rondort pacheco.Arruda Câmara.Paulo Lauro,José Carlos de SoUZI>.Vago.

'9890 Sábado 20

COMíssÃO DE AGRICULTURAE PQLlTlCA RURAL

MESA. Presidente - Bllnc Plnt,o. 49 Secretário - Nogueira. d. Re-

19 Vice-Presidente - Batista Ramos. sende,29 Vice-Presidente - Mário Gomes. 19 Suplente - Dirceu Cardoso.19 Secretãrlo - NJlo CoelhQ 29 Suplente - João Veiga. I

29 Secretário - Henrlqub La Rocque. ·39 Suplente - Gabriel Hermes.

39 Secretário - EmlJJo Gomes, 49 Suplente - José Mendes.

Sábado 20,= - DIARIO DO"CONORESSO NACIONAL_r::cc:::::::_ ", _ (Seção Ir - Novembt9 de 1965

5111'Lli:Jn'l&l1

Quartas-feiras li 1§ h()o!I'

Abl'ahlio Sabbá.Arl Alcàlltara.Ilivar OJyntho.Chagas Fl'eltall.DiJls Macedo.Edgll.: Pereira.Euclldes Wicar,João Calmon.Jorge Kalume.João em'los TelxCl1'....Luciano Machado.Manoel de Almc1da.Mãrlo 'I'amborindcgu).Mendes d. .M:ora.l)4. _

/ Osni Regls.PUnia _Costa.

. Yuk!shlgue 'ramUrlAloisio Nonô.Argilano Dario. ,Chagas Rodrigues.ElIas Nade; •Fernando Gama.José Resegue.Osmar Orafulh'Rui Llno. .Auril10 Valois.Teódulo AlbuquerqllfUnlrlo M.whado.Clóvis Motta.TabOsa de AlmeidAAlbino zení,Antônio Carlos Mlga1hfi~Augusto Novau.COrrêa· da CostlEm!val Calado.Furtsdo Leite.Gabriel Hermes. ,Heitor Cavalcant&,Herbert Levy..José Sarney. -Pereira Lucio'Pli.nio -Lemos.Jorge Curi.Ludovicode Almel(lL 1

Minoro MI:vamotvJosé Menek.Floriano Rublm.Jairo Btum.Mário Cova.s.Aécio Cunha.Vago.Vago.Vaga.Vago.

Pienatal. ,

~Dnll1' Mendes.,Luiz Bronz~de

. , Newton BronzellQ...Newton Carneiro.Saldanha Derzi.Ari,iz 'Badra.

-Bento GonçalvesWalt.er Passos.

I TURMA "C'. , ~

Jannal'Y Nunes, Vlco-Presidente.Antônio FelleIano.

. Dilno Piles,Getúlio Moura.JllndlÚIY carneíro,Jesse ·Frelre.

- Joe1 Barbosa..Mllvernes Lima.Maia Neto.

.Oswaldo Lima FUhllI Milton ReiS'.

Alceu de Carvalho.-Alde Sampaio.Adolfo Oliveira.. ,Ruy Santos,Carneiro de Loyolb.Odnon Ribeiro CoutlnhtVago. -

Turma li. - Terças-1e1r1l& t.s 15

·Turma C - Qui~tu-te1rns·" 11"

ras.Secretário: Sll.mue1 MalheliOAl.Âuxillar: Salvador RIbeiro Muyrlnli:,

, horas.'~ras.

JTurma B - Quartas-1elrM as t3FI~en() PIlfxA:O. '

supu::.m:cr

COMISSÃO DE MINAS ti:ENERGiA

D'Avila Lins.Carlos Murilo.Celestino Filho.Henrique Lima.,João Calmon.PUnia eoste,Wilson Rorfz,Clovis Motli.GastA0 PedreirAGlénIo Martins.

. Mário Mala.Andrade Lima Fllbo'Alvaro Catão.Doar Mendes.,OU ~elloso.

:S:orácl9 Béthônlco.Matlllado RoletllberllEuclides Triches.Walter' Passos.Alexandre' Costa.Maurielo GoulartVago.Vago.

TOR/vIA "n"bld Carvalho - ':Ice-President...

Abrahão Sabbá._Último de Carvalho

GermJnat Feljó.LlBter Caldas.Celso Passos.Jorge' Curi.oícero Da:otas,Raymundo de Andrade.Vaso. <

Vago.

COMISSÃO DE ORÇAMENTOGuilherme de' Oliveira PrmdGntl.

TURMA.. "j.,r

P&u1o Sarasate. Vlcé~Prtsl>1mtt.'. Aderbal Jurema.'

Aloysio de Cll.lltra. .B1l1S Fortes.Clovis Pestana.Ponce -de Arruda.. 'Armando Carneiro.Gastâo Pedreira.Manoei Nova1s.Ozl.l'es Pontes.Paulo .Mal:arinl. ,Afrânio de Ollvefra:JoSé Bonifácio.Loudval Batista.Wilson Falcão. ,Francisco Adeodato.Clodomll' MllJet.

- TUÉMA "B'

Sout-o Maior, ·Vlce-Pr~ldente.Armando Corra",Benedito VazoJoaquim- Ramo••Lyrlo Bertol!.Paes de AndradaAbrllh/(o Mour...Antllnl0 Baby.Clemen~ Sampa.la

TURMA "A"Presidente - Eclilson Melo Távor&.Amlntas de Barros - VIce-Presi­

dente.Walter Batista. ,

, Nonato Mllrquell. ­Rachid Mamed.Emanuel WaislIlll.1h.Raroldo Duarte.Dias Lins.brmeo Botelho.Plínio Salgado.Aécio Cunha.Vago.

REUNtO:a.

Turma "A" - ÀS quirtas-feirat. b15 horas.

Turma uB" - As qu!ntaB~teh'U, AsJ 111 horas.'

Secretária: Zl!da NeveI! ele OalVa-'lho.

Osslan Ararlpe.Minoro MiyamotQAdrllío Bernarde••Vago.Vago.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO, SOCIAL

Presidente: AdyUo Vianna.Vice-Presidente: :Hermes Macedo.Vlce'Pl'esident~:Deputad(l João Fer-

nandes.

AnlsloRocha.Oilberto FIU'i",José Esteves.Padre Vldlgal.Glênlo Martlns.

~ Hélcio MaghenzanlJoão Alves.Llno Braun.Millo cammeroseno ­Elias Carmo.FranceUno Perelr~

LIcurgo Leite.Reltor Dias. ,Fontes Torres.

I Luiz Pereira.Muniz Falcáo.Geremil1s Fonte.,Vago.

SUPLl:JITJIa

ehall'aJI Freitas.Geraldo Mesquita.Jorge s:aIUlntl••Moura Santoa.TlU'80 Dutra..

•Wilson Rorm. _ \Djalma PaMa••Florlceno PaIxll.o.Mârlo Mala,,'Noron,ha Filho.Wilson ChedJll.Zalre Nunes.Tourinho Dintu.

'Luiz Bronzeado.;Jlmão da Cunh"'·Summuma RiramBraga Ramos.Matheus, Schmldt.Wilson Calmon.~_Rlbelro Coutinho.Vago.Reuniões: As quartas-feli-aa. ls 16.80

horas.

. SE'cl'etário: Josellto Eduardo Sam-paio. . -

BrasílIa. em 26 ~e mala de 1965.

SUl'LENTllS

. Aluisio Bezerra. iCarlos Mur1I1o.Jand\Ü'.y Carneiro.Ovldlo de Abreu.Phíladelpho Garcia.Waldemar G'.11maráe&Yukishlgue Tamura.João Hercullno.Ar1~, .Theodoro.Clemens' Sampa.w.Wllson Chedld.Souto MaioI. _,'Aliomllr Baleeiro..Ezequias Costa.Geraldo Frelre.Lourival Batista.Raul de Goes. .Janllry ,Nunes.Arruda Câmara.Hamilton Prndo. .Waldemar Gulmarller.Cyro MacIel.'EsmerJno Arruda.

ReunIAo: ,Quintas-feiras M 18 ho-­ras -;- 21', ando

SecretÍlrla: SteIla Pulta da Silva 'Lopes. .

Assistente: MarlI' Geralda On'icoiPu~.

,COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E, TOMADA DE

CONTASPlinio Lemos - Presidente.

~"Au

Clóvis' Motta - Vice-Presidente.Geraldo Mesquita..Leopoldo Peres.Paes de Almeida.Pedro Braga.Luna Freire,,!'heÓdulo Albuquerqu,Gabriel Hermes.

, Norberto Schm1dt:Ludovfco de Almeida.Maurício Goulart.

• TURMA"~

João Menezes - Vice-PresIdente.Humberto LUcena. 'Milton CasseI.Lacorle, VltaUe.Fernando Gama:.Antônio cnrlos Magallláes.

: . COMISSÃO DE FfNANÇASPeracchí Barécllôí - fres1dente.

, TuRMA .~.''Pereira Lopes, Vice-PreSidente.Amaral Furlau.Ary Alcantnra..Mario Tamborlnd~Ozanam Coelho. .Arto Theodoro. 'MI1IlSO ,CabraLWilson Chedld.

. Cesar PI'leto.Oosta LIma,

. Flores Soares.Souza. 'Sant-oll..Regei M01'hy. . ­Mario Covas.

TURMA •.8~

Carvalho Sobrinho, VIce-Presidente.:B1val Ollnto.João Rlbefro.José Freire.Aureo de Mello.

,Argilt;mo Dario.Rubem Alves.Edison Garcia,Flavlano Ribeiro.Alves Macedo.Oscar Cardoso.'Atnlê Coury.Tufy Nassif.Jairo llrum. 'Vago.'

Stl1'LE2l'nlf

Clovis Pestana.Orlando BerOOU.'Levy Tavares.Gayoso e Almendra.Moura Santos: 'Renato Azeredo.Plinlo Costa.Osny Regls, _último de Carva.lhtPaulo Macarlnl.Fernando Gama.Ciemens Sampaio.Soute Maior. - J

Brent da Sílvelra.Releio MaghenzamFurtado Leite.EzeqUias Costa.Raul de G6ell.Vl1SCO FUno.

, Ruy -Santos.Pllnlo Lemos.WJIson Caim01ltalo Fltlpaldl:Franco Montora.Roberto .saturníneRam1lton Prado.Henrique Tumar,AéCio Cunha.Vago.

A.a quartas e quinta.s-fe1ru. li 15horl1Jl e 30 minutos.

Secretário: Dhylo Guardla. de Car-.lI.lho. ' -

DIARIO DO CONGRESSO NACrONAC~ '(SeçI6'"

OOMISSAO DI:TRANSPORTE'~COMUNICAQOIS IE OBRAS

PÚBLICASCelso Amaral - Presidente.

- Vasoo Filho,' Vioe-Presidente.Orlando BertoU, "·1oe"Pr8llIdf.n!ll,Armando Leite.Celso Murta.Geraldo de Plna.Josaphat Borges.Maurlclo de Andrade.PUnlo Costa.Diom1clo Freitas.Horácio Bethônico.Machado Rollemberg.Nlcolau Tuma.Ar1osto Amado.Aquiles Dinlz.Baeta Neves.Antunes de Ollvelra.Dias Menezes.Alexandre CostaCid Furtado.Vago.

SUPI.E:N'IES

Clóvis Pestana.Geraldo Mesquita.José Burnett.Nonato Marques.Rachid Mamed.Paulo ],Iontans.Waldemar Guimarães.Alde sampaío,Jales Machado.Jorge Ourl. _Tourmho DantasOrmeo Botelho.José Maria.Mala Neto.Antônio Baby.Luna Freire.Waldir simões.Gastão Pedreira.oswaldo zanello.Bento Gonçalves.Anlz Badra.Reuniões la quartas-feiru, ls' 14

noras,Secretária: Annlta Cruz Lopes da

:

SUPLJi:NTES

Dep. Simão da Cunha.Dep. José Meira.Dep. Dias LIns.Dep. Oliveira Brito.Dep. Paes de Andrade.Dep, Renato Azeredo.Dcp. Blvar Olynto.Dep, Arnaldo Lafayette.Dep, Clodomlr Leite.Dep. Mllvernes Lima.Dep. Xavier Fernandes.Dep. Aristófanes Fernandes.Dep. Oswaldo 'Zancllo.Reunlõea: às terças-feiras..às 17 ho­

ras, na Sala da Comlssâo de ServiçoPúblico. '

Secretária: Diva Yedda Veiga deIJemos.

COMISSÃO DE SERVIÇOPOBLICO

Gayoso e Almenda - Preeldente.Jam1I Amiden - Vioe-Presidente.Ezeqúlas .Costa. I- V1e8-Preeldente.Alair Ferreira.Burlamaqul de MIranda.ChagR! Freitas."Euclides Wlcar.Alvaro Lins.Edésio Nunes.

~~to V~:!~iãO:Francisco Elesbio.Oulclll0 Monteiro de Oastro.EdUberto de Castro.Adriano Gonçalves.Tufy Nnsslf. .Vago.Vago.Vago.Vago.Vago.

~llI'LEN'J'ES

Abrahão Snbbá.José Freire.Jorge [{aiume,Ponce de Arruda.Manoel Barbuda.Armando Carneiro.DJnlma Passos,Ernlval Calado.Adriano -Gonçalves.Jalles Machado.,Lapo de Castro.Odilon Ribeiro Coutinho.aalmundo de Andrade.

StlPI.Em:ElI

Armando Corrêa.Arnaldo Garcez.:Henrique Lima.Lauro Leitão.Mendes de MOraes.Moura 'antos. ,Benjamin Farab.Luna Freire.Eurico RibeIro.Necy Novaes,Noronha Filho.Braga Ran.os.Lourival Baptista.Padre Godinbo.Paulo Sarasate.Tourinho Dantas.Muniz Falcão.Aristóteles Fernandes.Oséas Cardoso.Vago.Vago.Secrclária - Maria da Glórla Pe­

res Torelly.Reuniões: Quinta-feiras. As 16 ho­

ras. na sala 217.

SUPLENTES

COMISSÃO DE SAODIE

COMISSÃO DE SEGURANÇANACIONAL

Broca Filho - Presidente.Costa. Cavalcanti - Vice-Presidente.Benjamim Farah - Vice-Presidente.Armando Falcão.Antônio Luciano.Edgar Pereira.Luis Fernando.Luciano Machado.Antonio Annlbell1..Amaldo Lt<fayette.Hello RJbetl'U.Rubens .Berurdo,João ,\fenaes,Pelrelra Lucia.Ferraz EgreJa.Tourinho Dantas.Frunclsco Adeadato.Ruy Amaral.Euclides Trlches.Oswaldo Zanello.Vago.

SUPLENTESAloysio de Castro.Jlrmando Leite.Cunha Bueno.lIumberto Lucena.J esse Freire.Leopoldo Peres.Mauricio de Andrade.Pacs de Andrade.Peracehí Barcellos.Rafael Rezende.:Benjamin ll'arah.Breno da SlIvelra.DJalma Passos.Manuel Barbuda.Pedro Catalão.Milton Reis. Antônio Almeida.Rui Lino. Gayoso -e Almendra.Oswaldo Lima Filho. Jos. Burnett.Adolpho Oliveira. Lyrlo Bertoll.Costa CavalcantI. Peracchl Barcelos.Dias Lins. João Mendes Olympio.Leão Sampaio. Pedro Braga.:Newton Carneiro. Rezende Monteiro.Lourlvai Baptista.. Petrônín Ferna!.corrêa da Costa. Gilberto Azevedo.Lopo de Castro. Vlngt RosaduWilson Calmon. Adaucto Cardoso..José Menck. Amaral Neto.José Richa. Elias Carmo.Dias Menezes. 'Zacarlas Scleme.Adrião Bernardes. 'F1aviano RIbeiro.Odir le Araujo. Bento Gonçalves.

OES Lino MorgantL'REUNI ' Josaphat Azevedo.

Turma "A" - As quartas-feiras" Athiê COUry.15,30 heras, Affonso Anschau.

Turma "B" _ As quíntes-teíras, às Secretário: _Georges do Rêgo Ca-15,30 horas. , valcantl Silva.

Local _ 139 andar do Anexo. ReunIões: Quartas-felrBS. às 15 ho-Secretário _ José MarIo Blmbato. raso no 229 andar do Anexe>

Hamilton Nogueira, Presidente.ReglS pa·checol . Vice-Presidente.Mario Mala, vice-Presidente.Matos Carvalho.J asder Albergaria. .Miguel Marcondes.Mario Mala. •Austregésilu de Mendonça.Miguel Butíara.Vlngt Rusndo.Epllogo de CamposAlbino zem.José Humberto.Lopo de. Castro.Aristófanes Fernandes.Vago.Vago.Vago.Vago.

COMISSÃO D,E RELAÇõES Vago.EXTERIORES Vago. SOP1.am:s

'Raymundo PlldUba - Presidente. Armando Leite.TURMA "A" Daso Coimbra.

Gullhermlno de Oliveira.Gllberto Campello de Azevedo Janduby Carneiro.

:Vice-Presidente. João RIbeiro. "Mendes de Morais. FTanclsco Macedo.Ilermógenes PTinclpe. Renato Celldõnlo.João Calmon. João AlvesLevy Tavares. João Veiga.oroacs de OUvelra. LUIZ Coelho.AlUno Machado. José Resegue.José Resegue, Lauro CruzAJaucto Carçloso. Oceano Carlelal.Oscar Corrêá. Francisco Elesbão.Raul de Goes. Brito Velho.Antonio de Barros. Wilson Falcão.Afonso Arinos Filho. Dalton Lima.Luiz Francisco. Minoro Mlyamoto.!lugo Eorghl. Floriano Rubim.

TURMA "B" Vago.__ Vago.

Renato Archer - Vice-Presidente. Secretária: Heber A. T. Monteiro eAdelmar Carvalho. e Barros.Amaral Peixoto. Reunlões~ Quartas-feiras. As 15,30Olavo Costa. horas no 169 andar - Anexo.FrancIsco Scarpa.Zaire Nunes.lvette Vargas.Waldyr Simões.Moreira da Rocha.José Sarney.Aroldo Carvalho.Padre Godlnho..Henrlque Turnor.Ewaldo PintoVago.

'~92 Sábado 20,,~

COMISSÃO DE REDAÇÃOMedelroa Neto, Presidente.LeAo Sampaio.Renato Azeredo.Clodomlr Leite.Eurico RIbeiro.

sUPLEJITES

Martins Rodrigues.Walter Batista.Chagas RodrlgUeI.João Hercullno.Augusto Novaes.Secretário - Antônio de Pádua. Ri­

beiro.Reuniões: Quintas-feiras, la 16 ho­

ras.

EMENDAS CONSTITUCIONAIS

Novembro de 1965 9893

Para dar parecer a Eme:,tlaConstitucional ,N9 26, de1~61, que "Reestrutura oPoder Judiciário", de autoriado Sr. Hélio Ramos ,

1. Tarso Dutra, Presidente.2. ElIas do oarmo, Vice-Presidente31 Chagas Rodrigues, Relator. :4. Manoel Barbuda. '5. Aderbal Jurema.

, SUPLENt~

Paulo Macarini.Geraldo Freire.Vago.

SUPLENTES

SUPLENTES

Henrique Lima •.Waldir Simões.Oscar Corrêa.

L Nelson Carneiro, presidente.2. AdyJlo Vianna, Vice-Presidente.S. Oscar Corrêa, Vice-Presidente.3. Oscar Corrêa. Relator.4. Peracchi .Barcelos,5. Breno tia sllvelrâ..

-==--- ..J

Para dar' parecer à Emenda _Para dar parecer à Emendl}''Constitucional N9 20, de 'Constitucional N9 24, da1961, que "Altera o Art. 193 1961, que "Altera 'os A'rts~da ~onstituição, proibindo ns. 139 e 140, que dispõesejam os proventos da inati- sôbre inelegibilldade", davldade do servidor público autoria do Sr. Urlel Alvitn.Superiores aos] venclmentes 1. Humberto Lucena Presidente 'J(la atividade", de autoria do 2. I?nar Mendes, R~lator. .'.S L · F' 3. Vago. ".r. UIX ranorsco., 4.. Milton ReIs.

1. Guilhermlno de OliveIra, Presl- 5. Baeta Neves.dente. SUP~ENTEs

2. Jamil Amlden, Vlce-Presiqente. Castro ODsta.3. Djalma Marinho, Relator. Armando Carneiro.4. Getulio Moura. RaUl de Góis. '5. Hélcio MaghenzanL ~

SUPLEMES "

Nelson CarneiroClóvis Motta..Pedro Aleixo.

José Carlos Tebceil'a.Raimundo Brito.Aroldo Oarvalho. .

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9' 22, de1961, que "Dá nova redaçãoao § '16 do Art. 141, dispon­do sôbre o.dlrelto de proprle­dade", de autoria do Sr.Aurélio Viana.

1. Doutel 'de Andrade, Presidente.2. Aliomar Baleeiro, Vice-Presiden-

te e Relator: - ~

3. Gustavo Capanema..4. Ulysses Guimarães.~. João }terculino.

Para dar 'parecer à EmendaConstitucional N9 ,21, de1961, q~e "Proíbe a acumu­"ação de. proventos de inatl·vidade, aposentadoria ou re·forma com esttpênclce, ven•.

, cimentos, salários; subsldlose vantagens da atividade", 'de autoria do Sr. Adauto Para dar parecer à Emenda.Cardoso. Constitucional . NC1 27, de

1961, que "Revoga -ó iteme o Parágrafo único do Arti.go 132, que dispõem sôl)reAlistamento Eleitoral' d 0-$

analfabetos e das pracas depré", de autoria do. Sr. Fer­nando Ferrarl., ,',,'Y

1. Antonio Feliciano. Presidente. .2. Burlamaqu! de Miranda vtce-

Presidente. '3. Flôres' Soares, Relato!:4. José Marla.-5. Ch,agas Rodrigues.

SUPLENtESPadre Vidigal.Aureo Melo.Ado~fo de Ollveíra,, --

Para dar parecer à Emenda:Constitucional NC1 31, da1962, que "Dispõe sôbre ele•gibilidade do Presidente e de.mais membros para o Parla­mento", de autoria do ~r.

!"elson ~arnelro"

1. Wilson Reriz, Presidente.2. Afrânio de Oliveira. Vice'Pl'e~l-

dente. \3. ,Manoel Barbuda., Relator.4. 'Petrônio Femal.5. João Menezes.

Para dar (pareceI' à Emenda SUPLENTES(' t" o Olmo Pires•...ons ítuctonal N· 23, ~a .Paulo -Freire.1961, que "Suprime no § 16 Luiz Bronzeado.do'Art. 141 a expreesão]- --"OÍJ por lnterêsse social", de Para d~r pars-cer à Emencla

'autoria do _Sr. Hélio Cabal. ,~onstltuclon.~1 N: 32, de1: mysses Guimarães, PreslderM. . 96~, que Axa d~t8. para2. Ernanl Satlro, Relator. ' realização do pleblsclte a que

. 3. Ne.lson oam.elro. se refere o Ato Adicionai nú-4. Joao Herculmo. me 4 d t' d ' .5. Olóvis Motta. ro \' e au orla o Er.1. Ema!)i Guimarães, Presidente, Fernando Ferrari. -.. , I2. Emanl Satlro, ReIM~r. . , .,-.~ ../3. Nelson Carneiro 1. Lauro Leitão, Presidente. .4. João Hercullno.· 2.. Djalma Marinho, Vice-Presidente.5. Clóvis Motta ' 3. 'Manoel Barbuda, Relator.

• -4. Alceu Carvalho. .SUPLENTEl G. Antonio Fellciano. ,,/

Getulio -:roura. ' SUPLENTUDoutel de Andrade. -Ovldio de Abreu.Os9ar Corrêa. Manso Cabral,

IRondon Pacheco.

DIARIO DO CONGRESSO NAOfÓNAC~ '(Seç!õ I)

JanarI Nunes.Oséaa Cardoso.Vago.

4. Pedro Braga.5. Wilson Chedld.

COMISSÃO DE VALÓRIZAÇAOECONôMICA DA FRONTEIRA

SUDOESTE_1. Lauro Leitão, Presidente. ,2. _Flore. Soarea, Vice-Presidente.3. Arnaldo Carvalho.4. Edson GarcIa.l). LyrlO Bertolí,6. Phl1adelpho Garcia.'1. Antônio Almeida.8. PaUlo Maearlni.9. Antônio Bresolln.

10. Ludovlco de Almeida.12. Vago. #'

13.Vago.SUPLEN'IElI

Luciano Machado.Rachid MamedoPllnlo Costa.Pedro Zimmermann.MIguel Marcondes.Petrônlo Femal.Mandell Filho.Jorge ceurv.Albino Zen!.Corrêa da Costa.Alfredo Nasser.Vago.Vago,'

sUPLEN'IElI

José Burnett.·Ruben Alves.Corrêa da Costll.

Para dar parecer à EmendeConstitucional NCl 18, de1961, que "_Estabelece cmesmo critério _de classifica·ção de' cargos para os servi·dores das câmaras e os ol­vis do Poder Executivo", dlautoria do Sr. Menezes C&rtes., I

SUPLENTE&

Ta.rso Dutra. ~_

Doutel de Andrade.Geraldo Freire.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 19, de1961, quê "Dá nova redação

-ao § 16. do Art. 141 daConstituição Federal", deautoria do Sr. Sérgio Maga-fhães, - .1.: Ulysses GUlmarât:s, Presidente.2. Pllnlo Lemos,. Relator"3. Benedito Vazo4. Baeta Neves.5. Mário Mala.

SUPLENTEQ

Sábado 20

1. Arnaldo Garcez,' Presidente.2. Necy Novaes, Vice-Presidente.3. Pedro Aleixo, Relator.4. Medeiros Netto.5. José Barbosa.

Manoel de Almeida. _Adelmar Carvalho. ;',Mauricio Andrade.Josaphat Borges.Seltlsmundo Andra<1e.Simão da Cunhà.José _Carlos.:AbraMo Moura.Milvemes Lima.João Herculíno,

SUPLENTES

Chagas Freitas.José Resegue.Pllhlo Lemos._

,.4=- -"'-COMISSÃO DA BACIA DO SÃO

FRANCISCO,1. TheMulo de Albuquerque. Pre-

sidente.2. Edgard Pereira, Vice-Presidente.S. Renato Azeredo. _(4. Medeiros Neto. {5. José 'Carlos TeIXeira. .6. Oscar Corrêa.

-7. Oscar Cardoso. ,8, Antonio Cal10s &JJ:lIll:alhãe••9. Aloysio NonO.lO. Paulo Freire.11. Bento Gonçalves.12. Arruda Câmara.13. Vago.

SUPLEIITES

lntonio Fellclano.lrmando CarneIro. ­i'laviano Ribeiro.

Para dar parecer à EmendaConstitucional NCl 12, de'1961, que "Dispõe sôbre acriação do Tribunal Federalde Menores e determina."outras medidas complemen­tares", de autoria do Sr.Vasconcelos :rôrres"

Para dar parecer à EmendaConstitucional NCl 17. de1961, que "Altera o § 3'1 dfAli, 70 da Constituição 'Federal", de autoria do Sr.Sérgio Magalhães •.

1. Chagas Freitas, ~esidente.2. EdlIson Tavora, Relator.3. Antonio Almeida.

. I

.Para dar. parece-r à 'Eménda 1. Paulo Sarasate, Presidente.Constitucional N9 15, de 2. Giordano Alves. Vice-PresIdente,1961, "Que dá nová redação 3.. Dirceu Ca.rdoso,'Relatofaos artigos 139 e 140 da '4. Vago.

. Constituicão Federal",' de 5. Mlguel'Bufareautoria dó Sr. Humberto lu- Siqueira. 'eena., Vago.

. João Herculino.-len\e. ~loYsJo de ~astro. Vlce-Presl- Flavlano -RIbeiro.

2. Rondon Pacheco; Relator.3. Aderbal Jurema.4'. Milton Reis. ­5. Chagas Rodrfgu,!!s.

OIÁRIO 00 CONORESSO NACIONAL (Seção I)' Novembro de 19655 _ g,

Para dar parecer 1 Ell1endaPara dar parecer à Ell1enda Constitucional N" 5, de 1963,

Constitucional N9 36, de .que "Altera a. redação dos1962, que "Altera disposltl. ,Arts. 141, § 16 e 147 davo do Ato Adicional que lns- Constituição Federal";" detitulo sistema -Parlamentar autoria do Sr. Plinlo Sall1-de Oovêrno, de autoria do palo..

Sr. Edgar Leite.. I 1. Ohagns RQdrlgues, Presidente.'. 2. Ulysses Gulmarãel.' Vice-Presl-

~. Rondon pacheco, Vice-PresIdente. dente e Relator.~. Manoel Barbuda, Relator. ti ,., d 19:1. Alceu Carvalho. 3. Mar ns ..o r ues,4. Humberto Lucena. 4, Old Carvalho.fi. Nelson Carneiro. 6. Emanl E:lâtiro.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 33, de1962, que "Dá nova redação110 § 16 do Art. 141 da Con&·tituiçâo Federal, que dispõesôbre o direito de proprieda­de",' de autoria do Sr. MaiaNeto.,

1. Chagas RodrigUes, Presidente.

2. Ulysses Guimarães, "ice-Presi-dente.

3. Gustavo Capanema, Relator.4. Cid Carvalho.

jj. Oscar Corrêa.SlJl't.ENTES

Doutel de Andrade.Benedito VazoErnanl Sátiro.

Para dar parecer à EmendaConstitucional NQ 34. de1962, q'tle "Dá nova redaçãoao Art. 69 da Constituiçãofederal, que dispõe sôbre acompetência legislativa esta­dual", de autoria do Sr. Mai,Neto"

1. Matos Carvalho. Presldente.:to Paulo Freire, ,Vice-PresIdente.3. Armando Carnr.lrq.4. Paes de Andrade.

5'. José Carlos Guena.$UP1.DCTU

Geraldo Mesquita;Ruy Lino.Manoel Tavelra.

8UPLtN~.tI

Cunha' Bueno.Manso Cabral.Djalma Marinho.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 37, de1962, que "Revoga dispositi~

vos da El1'oellda Constitucio­nal N9'4, dispõe sôbre o exer­cício do cargo de Presidenteda República até 1966 e es­tabelece a vigênola do slte­ma Parlamentar de Oovêr.no", de autoria do Sr. Croa·cy de Oliveira.

1. Gustavo Capanemll. Presidente.2. Rondon Pacheco, vtce-Presidente.3. Llno Braun.4. Antônio Bresolin.5. Nelson Carneiro.

61I1'tANn'S

Pedro Catalão.Oeraldo Freire.Vago.

. .Para dar parecer à Emenda

COI'stitucioWll N"'.3, de 1963que "Dá nova redação ao!Arts. 141, § 16 e 147 daOonstituição Federal", dEautoria do Sr. Ferro Costa

1. Ulysses Guimarães. Presidente.2. Allomar BAleeiro, Relator.3. Gustavo Capancma.4. Cid carvaíno.fi. Chagas Ikldrigues.

SUI'LEN:tD

Martins RodrigUes.Oswaldo Lima Filho.Oscar correa.

Para dar parecer à "Err-ldaConstitucional N" 4, de 1963que "Acrescenta inciso aoArt. 15, altera li redação do§ 5'" do referido artigo e doInciso I do Art. 29 da COIl'sti­tuicáo Federal", de autorindo 's-. Armando Rollemberg

1. Gullhermlno de Oliveira, Vlce-Presidente.

2. Geraldo Freire, Relator.5. Pacheco Chaves.4. Fernando Gama.5. Aurino Vnlols.

SUPLEN'1'13I

Aderbal J\lr~a.

Joúo olimlllo.Af;ãnla de' OIlvelra.

;;UPLLll'rEII

Benedito VazoRuben Alves,Aliomar BIlJeE'lro.

Para dar parecer 6. EmendaConstitucional N9 7, de 1963,que "Dá nova redaçãe ao § 4l?do Art. 182 da ConstituiçãoFederal, dispondo sôbre atransferência para a reservado militar da ativa. que acei­tar cargo eletivo", de auto­ria do Sr. Magalhãell Melo

1. Dias ;F'ortes, Presidente.2. MlI.lloel Tavelra, Vice-PresIdente.3. Chagas Rodrigues, Relator.1-. Manso Cabrll.l.5. Jose BUI'1'lett.

SUPLEIlTa

Celestino Filho. •Aurino Va)ois.Le.ette VlelriL

Para dar parecer à EmendaCOl1stitucior,al N98, de 1963,que "Ester.de aos militaresda reserva e reformados aacumulação de cargos, pre­vista no Art. 185, da Consti·tuição Federal e dá nova re­daçii.o ao § 59 do Art. 182".de autoria do Sr" AntônioBresolin .,

1. Gayoso e Almendra, Presidente:2. oosta Cavalcante, Vlce-pr~l-

dente. '3. Manso Cabral. Relator.4. Peracchl Barcelos.6. Chagas Rodrigu~.

S01'w:NTES

Geraldo Mesquita.AurÍlla VIlIQ!s.Epltáeio Cafeteira.

----lo

Para dar parecer à 'EmendaConstitucional I\J9 10, de1963, que "Modifica os Artj·

. gos 182 e 132, Parágrafoúnico, da Constituição Fe­deral. Dá r-ova redação ao§ 49 do Art. 182 e aorescen­ta um parágrafo ao mesmo,artigo", de autoria do Sr.Magalhães Melo.

1. Blas Fortes, Presidente.2; Manoel Taveira. Vice-Pres!denté.3. Chagllll RodrigUes, Relator.'I. José Bumett.5. Manso Cabral.

$lJt'LI:N'rEIl

Celestino Filho.Aurlno Valois.Laerte Vieira.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 11, de1963, que "Dispõe sôbre oreajustamento dos subsídiose ajudas de custo dos mem­bros da Coí'lgresso Nacional,do Presidente e do Vice-Prg·correção do poder aquisitivosidente da República, paráda moeda. segundo coeficien­tes que o Conselho Nacionalde Economia fixar. e dá novaredação ao Art. 47 da Cons­tituição Federal". de autoriado Sr. Paulo Freire.

1. Raimundo Brlto, presidente.2. Laerte Vieira. Relator.3. Renato Azarado.4. Gullhermlno de Oliveira.5. Paulo Freire.

SlJ1'LENTFS

Aclerbal Jurema. .Ar! Pltombo.Wilson Martins.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 12. de1963, que "Acrescenta ao tí­tulo IX da Constituição Fe­deral. . disposições visandoorganização e execução deplano de aproveitamento doRio Paraíba e seus afkren­tes", de autoria do SI', Ge­túlio Moura.

1. Antonio Felleiano. "Pr~identa.!I. RalmlrHlo Padllha, Viee·Pre.~I·

dente. .3. José .BarboSA, ReJat<Y

40. Getúlio Moura.5. Arnaldo LafayeLte.

SUPtJlN'ttS

1>fário TamlJorindegul.Chagas RodrigUes.Adolfo de Oliveira.

Para dar parecer à EmendaConstitucional NQ 13, de1963, que "Àcrescenta umparágrafo ao Art. •. daConstituição Fede-ral e\alteraa redação do § 39 do mesmoartigo", de autoria do Sr.Antônio Rocha.

1. Alceu de Carvalho. Presldent.e.2. Castro costa. Vice-Presidente.3. Aliomar Baleeb:o, Relator,4. Vieira de Melo.5. RaImundo Brito.

SUPLENTESauro eítâo.Chagas RodrigUes.José Meira.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 14, de1964, que "Acrescenta aoArt. 7 UIl1 inciso dispondosôbre a remessa pelo SenhorPresidente da República aoCongresso Nacional. dentrode 180 dias ap6s a posse, doPlano de DesenvolvimentoEconômico e Social, corres­pondente ac seú período degovêrno", de autoria do Sr 'I

Ouerrelro Ramos.1. Peracchi BaTcelo. Presldente._2. antonio Anlbelli. více- ..residente3. Alvaro ostãc, Relator.4. Humberto Lucena.5. Alceu de Carvalho.

SllT'Lm'lU

Aderbal Jurema.E'llulo Macarlnf.Lael'te Vieira.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 16, de1964, que ..Altera data deeleição do Presidente e Vice­Presidente da República. e dáoutras providências" de auto­ria do Sr. Edilson Távora. .

1.' Baeta Nevés. Presidente.2. José Carlos Guerra, Vlce-Presi-

4fente.3. Antonio Fellciano, !le'·f"•.4. Luciano Machado.5. Germinai Feljó.

SUPLENTFS

Leopoldo peres,Hélclo Magllenzani.José Meira.

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9 17 f de1964, que "Dá nova redaçãoao Art. 163, da COllstituiçãoFederal, qu'e disciplina o 'ca­samento", de autoria do Sr ...Nels!m--Carneiro.

1. Gerllldo Freire. Pl'esldent.e. ,2. Antonio Almeida. Vice-Presidente3. Flávio Marellio. Relator. -4. Dirceu Cardoso.5. Lacorte Vltalle.

S'O'l'LEJITtS

Ovldiode Abreu.Pedro Catallío.Raul de Q6esc'

Sábado 20I

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl: '(8e91o I' 'Novembrodé ~ 965 9895',......

Designada para as providênclaacontidas no Art. 411 da Reso­lução n'l 58, de 1964.

Plinlo Lemos - PresidenteOesar Prieto - Vice-Presidento JPonce de Arruda - Relator . ,Guílhermíno de OliveiraWilson Chedid

SUPLENTESJoão Menezes ", /Augusto de Gregório'Newton Oarneiro '

Designada para as providênciaiconYdas no Art. 2'1 da ResoíIução 11'1 56, de 1964. .

Levy Tavares - Presidente. Cardoso de Menezes - vlce-pre1sldente ": '

Glênio Martins - RelatorHenrique LimaMatheus, Schmldt

SUPLENTESGeraido MesquitaJoão HerculinoBraga Ramos

CI1Bgas RodriguesLacôrte Vitalle ,Flávio Marcíllo'l'abosl1 de .Almeidi>Elias CarmoGeraldo Freire

IFrancelino Pereira.Luiz Bronzeado

'Wilson Martinsi João Mendes

I Carvalho Sobrinho 'Odilon Coutinho

1

_ Hamilton Prado. Vago

SUPLENTES;Lauro LeitãoPadre NobreSussumu Hiraiacíodomí» MiIletAristófanes FernandesPedro MaráoVago

. '­Comissão Mista designada paraapreciar, os projetos referen­

. te à Reforma AdmÍllistrativáPROJErOS ,

NIi,1.482-63 -. "Que dispõe sôbre ~lei orgânica do sístema admínístratí- .vo federal". ~

N9 1.485-63 - "Que altera a Lei Or~gâníca do Tribunal de Contas núme­1'0 830 de 23 de setembro de 1963". I

,Dep. Gustavo Capanema -, Pre~'

sidente e Rela:or do Projeto número1.482-63 •

Seno Jósapbat MaJ'inho - Vice-Pre'sídente J:

Seno RUy Palmeira - Relator dqProjeto número 1. 485-63 . ,

Seno Eugênio de Barros 'ICSeno José Gl,',iomardSeno Leite NetoDep. Aderbal Juremà.Sen. Edmundo LevySeno Artur Virgillo 'Dep. Cid Carvall10Dep. 'César PrietoSeno Adolfo FrallcoDep,Arnalç1o NogueiraDep. Heitor Diasseno Aurélio VianaDep. Cícero DantasDeP. Ewaldo '-PintoDep. oeremtas Fonte. \

rStlllLENT~

Floriceno Paixão (Laerte Vieira '

, Muniz Falcio 'I Del'VllIe AlIegl••ttt \

Cid Furtado

José FreireHélcio MaghenzanlJosé Carlos GuerraStélio MarojaEuclides TIIiches

Para dar parecer ao projeton'11.405, de 1963, que "Ois- '

.põe sôbre- o código de Con­tabilidade da União", doPo-der Exec'utivo., ' .

Guilhermino de Oliveira.João·Ponce.de ArrudaWaldemar GuimarãesVagoVago \Arío Theodoro

'Fernando Gama.cesar Prieto

t Raimundo Brito. .Plôres Soares

Laerte Vieira ,Carneiro de LoyolaAliomar Baleeiro

'-Benio Gonçalvesoeremías Fontes

SUPLENTESOsni Reg!sOswaldo Lima FilhoOscar' CorrêaMuniz FalcãoJosé Richa

PARA ES:L:UDAR. A LEGISLAÇAOCAFEEIRA, DE AUTORIA DO SR.:FERNANDO GAMA.

Pache,co ChavesPlinio CostaVagoRenato Oelídônío :Fernando GamaHerbert' LevyRaimundo PadllhaGeraldo de BarrosMinoro Miyamoto

,SUPLENTESDirceu éarlosoAlceu de Carvall10Dnar MendesPinheiro BrizolaAthié Coury

Para organizar projeto de rei, referente ao. problema' de ha­

bitação e· reforma urbana,("'1l1:s. 147, 148, 163 e 164

- da Constituição Federalj ,Franco Montoro - PresidenteCarlos Murilo - Vice-PresidenteAderbaJ Jurema.Lyrlo BertolliMário MaiaFloriceno PaixãoVagoPadre GodinhoCosta Lima 'Magalhães MelClOarvalho ~SobrlnhCl

SUPLENTES

Oomlssâo Especial designada. para apreciar o projeto deLei nl1 1 .634-64, que "Apro­va o nôvo__c6digo Judlolârlo

_do Trabalho", .te autoria doPoder Executivo.t

Ulysses GuimarãesJosé BumettWllson Reriz, ,Nelson CarneiroHenrique LIma "'ll'ltlmo de CarvalhoAllÍSlo Rooha I

António AlmeidaAdyllo \Tlana:t{ol'Ql:Jha J'Uh,o:Fto11eeno Pat:dcl

Nicolau Tuma '- Presidente <

Vieira de ilcJlo~ - Vlce-Presiden~

José Barbosa -' RelatorCelestino Filho I

Flávio Marcllio.

SUPLENTES'Bias Fortes 'Clodomir MiIlet

'Ezequias Costa

Para dar parecer à Emel1daConstituciõnaln'127, de 1964,que "Inclui na ConstituiçãoFederal dispositivo que dls­cplina transitoriamente a re­novação de mandatos eleti­vos Estaduais:', de autoriado Sr,. Newton' Carneiro.

Para dar parecer' à EmendaOonstltuclon ai n9 29, d~-1965,que IlAltera a composição doSupremo Tribunal' Fedéral"de autoria do Sr. Edilson Tá,.vora.,

Alceu de Carvillho .:...' Presidente

Djalma Marinho :- Viae-PresldenteOliveira' BritoMilton' Reis

SUPLENTEs '

Sen~dito VazClodomir LeiteGeraldo FreireUlysses aulmarães

Para dar parecer à EmendaConstitucional n'1 28, de 1964,

I que"Acrescenta Inciso aoArt. 63 da Constituição Fe­deral, atribuindo ao SenadoFederal competêncIa paraautorizar o processo, de go­vernador, PQr crime de qual.quer natureza", de autoria doSr. Maurício Goulat'l

Renato Azeredo - PresidenteFlôres Soares .- Vlce-Pl'esidentsOlemens Sampaio - RelatorBenedito VazAiceu de Carvalho

SUPLENTES\José Burnett 'petrônio FernalEzequias Oosta

Para dar parecer à Emend,aConstitucional n9 25, de 1964,que "Altera o Art. 20 daConstituição Federal", 'deautoria do Sr. Oswaldo Za­

.nello ;

Cunha B'ueno ...,. PresidenteWilson Martins - Vice-PresidenteMaia Neto - RelatorBenedito Vaz 'José Maria: Ribeiro

SUPLENTESAl'y AlcântaraOlênio MartimFI6res soares,

Para dar parecer àl EmendaConstitucional N9 18, de1964, ,que "Modifica a reda­ção' do §19 do ,Art. 58 daConstituição Federal, e dáoutras providências", d eautoria do Sr. Carvalho, Ne·to ,

1. Raimundo Brito, Presidente.'2. Benedito Vazo Vice-Presidente.s. Aliomal' .Baleeíro, iRelator.!. Pinheiro Chagas.

'õ. :Mathels Schmldt.'

último de Carvalho - Presidente,'

Fernando Gama - Vice-PresidenteWilson Martins - Relat"~

Levy ,Tavares

Roberto Satumint.SUPLENTES

Peíxoto da. Silveira

Wilson ChedidPUnia Lemos

auro eítão.Argila!io Dario."laviano .RIbeiro.

Para dar parecer à E'mendaConstitucional N9 '\ 22, de1964" que "Acrescenta § aoArt. 181 da Constituição Fe-

~ deral, amparando o ex-com­batente e seus dependentes",de autoria do Sr. Jamil Aml­den."

l. Arotdo' Carvalho, Presidente.2, Mário Maia, V1ce~Presldente.

3, Noronha Filho, Relator.4. Lauro Leitão.5._Amlntas de Bal'l·os.

SUPLENTES

Mário Plva.Haroldo DUarte.Ezequias oosta.,

Para dar - parecer à EmenaaOonstituolcnal ns 24, de 1964,ql1e "Acrescenta § ao Art. 15da Constituição Federal, dis­ciplina a participação dosEstados IlO Impôsto .de Con­sumo' arrecadado", de auto­ria do Sr. Flôres Soares .. '

Para dar parecer à EmendaConstitucional N9, 23, de

1964, que "Instltul o sistemaparlamentar de govêmo". deautoria do Sr. Raul. PiIIll.!

1. Ohagas Rodrigues, Presidente. ,2. Nelson Carneiro, Vice-Presidente.3, OTIveira Brito, Relator4. Lcõrfe vttane,5 .• Aliomar Baleeiro.

'SUPL~ ,

Humberto' Lucena., ,. José Maria Ribeiro

':in Velozo.

9895 Sábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I" Novembro de 1965•

COMISSõES DE INQUÉRITO

SUPLENTESDlrno PiresGlordano AlvesAlbino Zen!Wilson Oalmon

-r

SUPLENTESo7~adam Cocl11013reno da SilveiraAJde sampaioBento GonçalvesAniz Badrll.

Comissão Parlamentar de In­quérito para lnvestlgar . noPais as irregularidades nacoleta, no emprêgo, na co­mercialização, na Industriali­zação e Exportação do San­gue Humano.

RESOLOÇAO ~q 101-65

Prazo: Até 19 de outubro de 11l65.Leopoldo Peres - .PresidenteDulelno Monteiro - Vice-PresIdente:Mário Mala - RelatorLopo de Castro Relator-Sub~t1-

tutoJoão MenezesPedro BragaWilson Falcão

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as fa.lhas dos órgãos do OovêrnoFederal, na execução dosPlanos de Valorização da Re­gião do Nordeste.

RESO~UÇAONq 107-65

Prazo; até 211 de outubro de 1963.(pl'orrol:áVel por mais 20 días)

João Calmon - Presidentecesar Prieto - VIce-PresidenteBagueIra LealAnlz Badra - Relator-SubstitutoYuklshlgue TamuraOrlando :aertolllWilson ChedldArnaldo NogueiraLudovIco de Almeida

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a investi­gar em todo o Território Na­cional as reperoussões sôbrea economia popular de explo­ração de "CARNETS".,

RESOLUÇAO N9 108-65 .

Prazo; Até 31 de outubro de 1965.

AloysIo ,de Castro - PresidenteAbl'Rhão Moura - Vice-PresidenteCid FUrtado - -RelatorFurtado Leite - Relator-SubstitutoOVldlo de AbreuLenolr VargasWilson ChedldLourival Bapttsta.MunJz FalcãoRachid MBmedBreno da SilveiraLeão SampaloiHegel MorbyOeremías Fontes

SUPLENTESClóvis PestnnaDjalma PassosCardoso Menezes13enlardo nenoEuclydes :IT1ehes

SUPLENTESManoel de AlmeIda.MUvel'Des' LImaOceano CarlelalCieero DantnsGeremlas Fontes

Comissão Par.lamentar de In­quérito para estudar o pro­blema do Minério de Ferrono Brasil, sua exploração,transporte e exportação, berrcomo as atividades do Gru­Hanna no Brasil, atravéssuas subsidi árlas ;

RESOLUÇAO N9 84-64

Prazo: Até 30 de outubro de 1965.Ultimo de carvaíno - PresidenteFrltncelíno PereiraRoberto Saturnlno ....; RelatorDJalma Marinho ~ - Rel,ator-SUbsti-

tutoOcral\lo de PlnaWalter 8at,lstaArgllano DarioMuniz FalchoAfonso Arinos Filho'

SUPLENTES

Josaphat .BorgesMilton ReisLourival BaptistaClodomir Mll1etGet'emla,s Fontes

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as cau­sas determinantes dos aspec­tos negativos da polltlca deminérios.,

RESOLUÇAO N9 93-65

Prazo: Até 31 de dezembro de '965.(ímprorrogável)

Castro Costa - PresidenteEdison GarciaBlas FortesAmlntas~de BarrosPaulo MacaÍ'ln1PUnia Lemos I .Janary Nunes 'Euclydes Trlcbes - Relator-Substi-

tuto 'José Maria Ribeiro - Relator

I I

MareJaI TerraJoão LisboaJorge cur;

Henrique LlmaAl'gllano DarioHeitor DiasStéllo MnroJaPaulo Coelho

ClrnFE: EOLANDA MENDES

Scrrrt:nla: 18" andar dii Anc:lo - __Ramais 189 e 38Z

~LA DE REUNWES: Edlflelo Principal - Sala \:15 - Ramais 213 e 326

Pltiludelpllo Garolo. SUPLENTESJosaphat Borges Avlla LinsWalter Baptista Vin"'t RosadoBreno da SlIva. aaúi de Góes:arena ela Silveira. Clcero DantnsJoão Mendes oumpfo Arruda CâmaraJosé MandelliAlbino zeniJosé Bonifácio ,Alexandre Costa

SUPLENTES

Amlntas de' BarrosWilson ChedldAfrânio de OliveiraLudovlco AlmeidaAccioly FlIho

RESOLOÇAO N9 109-65

Prazo: Até 26 de outubro de 1965Regls Pacheco - PresidentePedro Catalão - Vice-PresidenteTourinho Dantas - RelatorVieira de Melo - Relator-Substi-

tutoDlrceu CardosoFernando GamaAlves de MacedoCicero DantasOdllon Ribeiro Coutinho

SUPLENTES

Comissão Parlamenta.r de In­quérito destinada a apurar ascausas da crise por que atra­vessa o cacau.

Comissão .Parlamentar· de In­quérito para apurar as causas e os efeitos da crise emque se debate a economiasisaleira do nordeste,

RESOLUÇAO N9 82-64

Prazo: Ate 27 de outubro de 1965.

Augusto Novaes - PresidenteJoão Fernandes - Vice-PresidenteNonato Marques - Relator ­Odilon Ribeiro couunno - aelator-

Substituto.Arnatdo GarcezVago .Mauoel NovaesLuiz BronzeadoLOIlo de Oastro

Comissão Parlamentar de, ln­quérito para apuração de vá­rias irregularidades no lnstl-'

" luto' do Açúear e do AleoolComissão Parlamentar de In-

quérito destinada a apurar oS RESOLUQAO N9 89-65

fatos relacionados com a Prazo: Até 26 de novembro de 1965,importação de cobre chileno Alair Ferreira _ Presidentepelo Brasil; . José Menck - Vice-PresIdente

Mala Nela - RelatorRESOLOÇAO 119 131-65 EllllS Carmos - Relator-Substituto

Amaral FUrlanPrazo: Ate 19 de dezembro de 1965 Jojio Fernandes

(Jmprol'rogáVe!) Clodomir LeiteAntonio Bresolin - Presidente Flavlano RibeiroHorácio Bethõnlco - Vlce-Pres1- Muniz Falcão

dente ,Luciano MlIcJllldo - RelatorAdyllo Viana - Relator-SubstitutoJosapllat Sorges

SUPLENTES

Comissão Parlamentar de In-quérito para investigar, em

todo O País, os motivos doalto preço dos 'tratores na­cinais destinados _à agrlcul­tura ,

HESOLUÇAO N9 128-65

Prazo: até 14-12-65. prorrogávQI pormais 90 dias

Cunha Bueno - PresidenteJosé Carlos Guerra - Vice-Presi­

denteOswaldo Lima Filho - RelatorMinore Mlyamoto - Relator-Subs­

tituto

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a apurarfatos relacionados com asatividades colonizadoras noEstado do Mato Grosso.

RESOLUÇAO NQ 127-85

Prnzo; Até 15-10-85. prorrogável por60 .díns

LaUl'O LeJtl10 - PresidentePereira LOcJo - Vlce-l?resldent~José MandellJ Filho - RelatotRachId Mnruede - Relntor-8ubstl-

tutoMiguel Marcondes

SUPLE,'ITESPhlladelpho GarciaJoão Mcndes Ollwploaussumu alrata

Comissão Parlamentar de In­quérito incumbida de verifi­car a situação em que se en­contram as populações atin­gidas pelo represamento defurnas, Minas Ge-rais.

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a investigara aplicação das Dotações Or­çamentárias no Estado doMaranhão ••

RESOLUÇAO N9 126-65

rrazo: Até 12-12-65 prorrogável pormaís 90 días, t

Nlcolau Tuma - PresidenteIVlIr Saldanha - Vice-PresidenteDJaJma PlISSOS - RelatorHorácio 13ethõnlco - Relator-Subs­

tltuto~ Dyrno Pires

Joel Barbosa.Alexnndre Costa

SUPLENTESMatos CarvalhoPedro BragaJosé SarneyHrgel Morhy

RESOLUÇAO N9 38-63

Pra:;o; até 22 de dezembro de 1965(prorrogável por mat« 12 meses).

Manoel de Almeida - PresidenteJoão Alves - Vice-PresidenteBento Gonçalves - Rl'lntor.José HumbertoDIrceu CardosoRennto AzeredoMilton ReisGeraldo FreIreCid Fw'tndo

SUPLENTESOznnnm CoelhoJncob FrantzOscar Corrêa.Atexandre Costa..Anlll Badra

Relator-

Nóvembro' d~ 1965

C'omissão Parlamentar de In... quérlto para examinar o pro·blerna da carne, e, especial- ,meilte o plano de estocas-em'dEI carne congelada.,

RESOLUÇãO 1iI9 140-65

Prazo: .Até 2' de novembro ele !DS5(prorrogável por mala 60 dia3)

Antônio Felicla~o - PresidenteAfrânio de Ollveira - Vice-Plesl.,

dente 'Alceu de Carvalho - RelatorJosé Henrique 5urner Rclato~.

SubstlLuto .. .Manoel de AlmeidaOelestino FlIhoAqul1es DlnizAlves de MacedoLudovico,de Almeida

(' SUPLENTES

Rachid MamedJosé Barbosa •José' Humberto

.. Bento GonçalveilTeOfllo de .'\.ndrade

Relator-Suba­I

Barro:!

(Seção I)'

SUPLENTES,Mattos -viannaAdyllo ViannaAntônio Mendes deHenrlque_ Turller

Comissão Parlamentar de in·quérito para investigar o fun­cionamento da Sociedade deAbastecimento de- BrasillsLtda. (SAB}, da Secretariade Agricultura da Prefeiturado D. F. 'e outros órgãos su­bcrdlnadoa.;

Comissão P~rlamentar de In­quérito para 'apurar as calsas da paralizaçã0.tas obrase tnstalacões da Unlversidadede Bras(lia e o seu I reflexcno sistema de pesqulsae tec­nológicas e cientificas e naconsolldação de Brasllla,

RESOLUÇAO N9 156-65

Prazo; Até 1 de dezembro de 1965,(prorrogável por mais .45 dias)

Aderbal Jurema -. presidenteMatheus Scllm/dt - Vice-Presiden-

te . "Carlos Werneck - RelatorItalo Fitipaldi - Relator-SUbstitutoJosé Carlos TeixeiraLyrio BertollAndrade Lima FilhoBrito VelhoCardoso Menezes _ •

. SUPLENTES

MlÍrlo PivaFlávio, MarclUl:ILaerte Vieira:Ludovlco_de AlmeidaCid Furtado

RESOLUÇAO N9 141-65

Prazo: Até 4 de novembro de 1965(prorrogúvel por maís 60 dias)

.Arnaldo Nogueira - Presidente.Anlz Badra - Vice-PresIdenteBreno da SilveIra - RelatorLenolr Vargas :- Relator-SubstitutoOarlos MurlloWaldemar Guítnarãea

Djalma PassosDnar MendesWilson C~lmon

SUPLENTES

Rachid .MamedMilton Reis~icolau TumastéUo MaroiaTeófilo de Andrade

Edilson Távora - PresidenteJosé Maria Ribeiro - Vice-:E'resl-

; dente '. Daso Coimbra - Relator

Manoel de AlmeidaAra Alcântara

, Hélcío MaghenzaniAureo de MelloPadre GodinhoMagalhães Mello

titutoItalo FltlpaldlAfollllo Arinos Filho

DIÁRIO DO CONCRESSO NACrONAt:

Comissão Parlamentar de In.quérito a fim de 'estudar; oproblema da Indústria do Sapara fins .alimentares e in­dustriais, sua' fabricaçãotranspÓrte, venda e impor.tação.

RESOLUÇãO 'N9 155-65

Prazo: Até 2 de março de 1965(pronogável por mais 3 meses)

Raul de Góes - Presidente,Walter Baptista - Vice-PresidenteJosé Maria RJbelro - RelatorOzir.Js Pontes - Relator-SubstitutoAluizio BezerraDasó OolmhraAntõnlo llresollnTareisio MalaAlde SampaIoXavIer FernandesOdilon Ribeiro Ooutlnho

SUPLENTESMarcial TerraArlosto AmadoMachado RollembergStéllo Maroja

/G.eremlas Fontes

SUPLEN~ES

Aderbal'JuremaNoronha FilhoLaerte Vieira ,Janary NunesCarlos Werneck

SUPLENTESArnaldo Garcezpaulo MacariniAlbino ZeniHegel MorhyEuclides Triches

Comis~ão Parlamentar' de In­quérito a ,fim de investigaras causas das deficiênciasCIos sistemas telefônicos emuso e .ainda pelas soluçõe.scompatíveis' com a realidadenacional; .

RESOLOÇAO N9 157-65Prazo: ,Até 2 de março de' 1966(prolTogâvel por mais 3 meses).

Çomissão. Parlamentar de Ih·quérito a fim de apurar a.atividades da Cia. Siderúr­gica ,Manllesmann e examl­nar as distorsões,do mercadode capltals ; .

RES"OLUÇAO- N9 15i-65

Prazo: Até '2 de fevereiro de 1958,(prorrogável por mais 2' meses e 15dias) ,

João Menezes, - PresidenteMário COvas - Vice-Presidente'Nlcoluu Tuma. - Relatorcesar Prieto - Belator~Substituto

Luciano Machado 'José ResegueJoão HercuJinoJosé BonifâcloRuy Santos. 'Bento Gonçalves

Sá6a([o 20

'-Comissão Parlamentar de ln­

quérito para estudar as cau­sas de> problema do desem­prêgo no País.,

RESOLUçio N9 150-65

Prazo: Até 15 de fevereiro de 1956(prorrogado por mais 90 diaS),

João Oleofas - PresidenteFloriceno paixão ,- Vice-Presidente

.Henrique Lima. - Relatoroeremíes Fontes - Relator-Substi-

tuto .OunlllL BuenoAbrahão SabbáRoberto SaturnlnoFerraz EgrejlUlJosé Ludovlco

Comissão Parlamentar de In­rito para investigar o eerviçoSocial da lndústrla" (SESI).Federação de Indústrias eConfederação das Indústrias

R$SOLUÇAO N9 149-65, .

Prazo: até 19 de fevereIro de 1966(prorrogada por mais 3 meses)

- B,egis' Pacheco - PresidenteMiguelt' Marcondes - Vice-Presi-

dente __Wilson Falcão - RelatorCarvalho Sobrinho - Relator-Subs-

titutoPaes de AndradeBias FortesFernando Gama'Lourival Baptista

,Athlé coury ,

SUPLENTES

Josaphat BorgesMaia NetoGil vetcsoClodomir MilletGeremlas Fontes

Daso OolmbraEurico de Ol1veIraSussumu HirataJosé RlclÍa

SUPLENTES

.; Comissão Parlamentar de In­quérito para investigar o Pia.no Habitacional Brasileiro,notadamente o do Banco Na~clonal de Habitação.

RESOLUÇAO N~ 151-65

Prazo: Até, 15 de fevereiro de 1966,<prorrogaM por mais 9U-tUas)

'Josaphát Borges - Presidente,Geraldo Fl'eire - Vice-PresidentePedroso Junior - RelatorMuehadc Rollemberg

SubstitutoAnisio .Rocha <

José Carlos TeixeiraJosé' Maria RibeiroWilson CalmQ.nFranco Montoro

Novembro de 196{

ATA DA 24A REUNIAO ORDINARI4.REALIZADA EM 19 DE OUTUBRODE 1965 .1 _ ")

Aos dezenove dias do mês de outt1>'bro de mil novecentos e sessenta. !CinCO, às dezesseis horas e quarentie cinco minutos, em sua sala no p~lácío do Congresso, reuniu-se a. C~missão de Mucaçlío e Cultura pre­séntes os Senhores Lauro cruz: Pre..sidente; Humberto EJ-Jaiek, BrittoVelho, Carlos Werneck, Oceano Cal'~

lelal; Henrique Lima, DaBo Coimbra.,Campos Vergal, Geraldo Me.sqult6,Braga. Ramos,. Medeiros Netto, Ma':'noel Almelaa, Derville AllegretU,Wanderley Dantas e carvalho da SU....va. Ata - Abertos os trabalhos sob apresidência do Senhor Lauro Cruz, asecretária procedeu à leitura da atli.da rcunião anterior, que foi aprovadasem restrições. Ordel1L do DIa - Apresente reunião destina-se à le1turltdo Parecer e da Redação Final doSubStltlúvo apresentado ao Projetonúmero 3.209-65 (Mensagem '146-65),do Poder Executivo, que udispõe sObreo Estatuto do Magistério Superior".COm a palavra. o Relator, Sr. BrittoVelho, inicia. êle a. leitura. do extensoparecer, em que declara aprcsentato projeto do Executivo, ao lado demutta coisa boa, a merecer aplausos,defeitos, claros alguns, sutls outros.,c0l1!entando algumas de suas Imper­felçoes,justlfkllo as varias modlflca.­~ões que houve por bem fazer em seut~to. e que foram consubstanciadasno Substitutivo que, na. última reu­nião, ofereceu à apreciação da comls~

slio. Lê, a seguir, a redação final do,referido Substitutivo, que foi aprova.­da por unanimidade. - Nada maishavendo a tratar, às dezessete-horase vinte minutos foram encerrados ostrabalhos. - E para constar eu, Mar­ta Clélla. Orrico, SecretAria, lavrei ..presente ata que, lida e aprovadaserá assinada pclo 8r. Presidente. '

TimMO DE REUNIAO

COMISSÃO DE ECONOMIA

ATAS DAS COMISSõES Cruz. Presidente; Caordoos de :M'i.:_ - zes, Djalma Passos, Carla. WerDlI

mia nH,31a com exercício em Brasl1la Lei n9 4.193, de 24.12.62 (Orçamento, Cam~os ver,rlal, Padre Nobre, 00e matriculados em escolas de ensíno da. Prefeitura. do Distrito Federa!)" Carle1al, Stélla Maroja, Britto velh~superior, fora do Distrito Fedcml". R I t . • Ewaldo Pinto, José Barbosa, Aderb - I

Relator' Dep Nicolau TU11la em lO 26::401': Dep. Rezende Monteiro, em Jurema, Daso Coimbra, Braga. Ram Ide junho 'de 1965. ,. 23'-' Projeto n9 1.879-64, do Poder ~C:ih~m~sct:o:i~~restJ:ncla1t~e~~j

11 _ Projeto nO 4.922-62, do Depu- Executivo, que autoriza o Poder Exe. nnor Lauro Cruz, a secretá.rla pro-ltado Moaavr de Azevedo, que. "esta- cuitvo a abrir, através do MJnjstério cedeu à leitura da ata da reuniãobele.ce nOIlW es normas para denomt- ela Fazenda, o crédito especial de •• a!1terior• que foi a\?rovada sem restrl~naçao dos iogradouros públicos de Cr$ 910.333.655,90, destinado- a aten- coes, Ordem do Dut - Aprovado porBrasllla" • der às despesas decorrentes da Lei unanlmldade o Projeto de Decreto Le-

tn9 4.242, de 1'1.7.63, do Pessoal da: gislativo n9 238-65, da Comissão de

'Rcl~ 01': Dep. NicoJau Tuma, em 3D PDF". Relações Exteriores - orlglnÍll'lo dli.de agosto de 1965. . ' , Mensagem 541-65, do Poder Executivo

12 _ Projeto n9 26-63. do Del'. La- 17~ia6~r. Del'. Antonio Bresolin, em - que "aprova o Aeôrdo Cultural as-martine Távora, que "classifica como .. J. slna.d<!:entre o Brasil e a Costa Rica,extranumerário-mensalista da PDF os 24- Projeto n9 2.303-64 do Depu- em Sao José, a 19 de novembro dáservidores admitidos até 31.12.62. de- lado Valéria Magalhães, qúe "1aoulta 1961", nos têrmos do parecer tavorA4termina seu enquadramento, e da ou- às emprêsas particulares a exploração ve} do Relator, Senhor Oceano car-tras providências". de serviços de interêsse coletivo do lelal. _Segue a matéria à Seção ~

. DF, mediante convênio com a prefei- Comlssoes Permanentes. Nada maRel~tor. Dep. Dirceu Cardoso, em tura", havendo a. tratar, às dezessete bor

6.7.60. - -s: foram encerradOs os trabalhos. -13 _ Projeto n9 35S-63, do Poder Relator: Del', Daso Coimbra, em 18 para. constar eu, Marta. Clélla orriee;

ExecutivO\" que "sollcHa. a abertura. de agôslo de 1965., ~ecretárja, laVl"el a presente ata qWJ.dc crédito especial de Cr$ 4.296.443;10 25 - Projeto n9 2.522-64, do Depu~ llda e aprovada, será assinada pelópara atender a despesas previstas no tauo ~~delros Neto, que "dá. llo deno- Sr. Presidente.art. 46 e § único do art. 48 do C6- mlnaçao de "Gonçalves Dias" à cída-digo de ContabUldade da União". de satéllte de Sobradinho, no DF".

Relator: nen. Paulo Freire, em 'aCl Relator: Del'. Peixoto da Silveirade julho de J963. em 16.6.65. '

14 _ Projeto n9 557-63 ,do Depu- 26 - Projeto n9 2.817-65, do Dep.tndo Manuel Barbuda, que "fixa a da- Ma.r~elo Sanford, que "fixa data parata das eleíções no DF, e dá. outras e!elçao no DF, e dá outras provídên-providências". elas" •- Relator: Dep. Magalhães Melo, em Relator: "Dep. Magalhães Melo, em

6.'1.65. "27.5.65.15 -Projeto n9 565-63, do Dep. Má- 27 - Prqjeto nO 3.153, 'de 1965, do

nuel Barbuda, que "estabelece normas Deputado :retJrico de Oliveira, que "dápara a aquísiçao de terras do Distrito o nome de Juscellnópolls à cidade­Federal, e dá outras providências". satélite de Taguatinga. no D. F.".

Relator: Dep. Milton Reis, em 6 de Rela.tor: Dep. Magalhã~s Meló emjulho de 1963. ,15.9.65.' '

16 r: Projeto n9 739-63, do Poder ~8 - Projeto n9 3.239-05, do Depu-Executivo, que "autoriza. o Prefeito do tado. Dirceu Cardoso, que concedeDistrito Federal a abrir o crédito es- Isenção de ímpõsto de 'vendas e con­peclal de cr, 6.000.000 para ocorrer sígnações para as Cooperativas Agri­a despesas ce gratUicaçao.·' colas de Produção e de Consumo com

sede no Distrito Federal". 'Relat!Jr: Deputado Milton ReIs, em

2:; de Julho de 1963.· _ Relatqr: Del'. oiordano Alves. em, 15.10.65. I

1'1 - Projeto n9 931-G3, do Depu­tado 'rourmho DlllltllS, que "dispõe só- 29 - projll!o n9 3.243-65, do senhorbre o Codigo do Ministério Publico Eurico de Ollveira, que "dA ao Tea­Lio DF, e da outras p1'ovidênclas". tro Nacional de Brasilla o nome de

"Teatro HeUar Vllla-Lobos".Relator: Dep. Dirceu Cardoso l<Jn29.9.63. 'Relator: Dep. Daso Coimbra, em 15

de outubro de 1965.18 - Projeto ntl 1.225-63, do Depu­

taelo Vaiel'lo Magalhães, que Isenta Sala da Comissão, em 18 de novem­de impostos e taXlls, por cinco 1ll1l0S bl'O de 196'5. - Roberto T6rres lIol-todos os produtos de orlgem~llnlmaj landa, E.ecretárlo. .e vegetal oriundos da área geo-cco­nômlca do DF". (Emendado no Se­nado) •

Relator: Dep. peixoto da Silveira.em :A.S.VIi.

19 - Projeto n 9 1.373-63, do Dcpu­tado Daso Coimbra, que "fixa data de A 'Comissão çle Economia deixou deeleições para senadores e deputados realizar sua 59~ Reunião Ordinária;pelo DIstrito Federal". em 18 de novembro de 1965, por mo·

Relator: Dep. Breno da Silveira, em tlvo de falta de número regimental.4

Compareceram os Senhores Dêpu-2 .2.64. tados Unlrio- Machado _ Presidente· ATA DA 3. REUNIAO EXTRAOR-

20 _ Pl'ojeto n9 1.447-63. do Depu~ Marçial Terra, Milton CasseI, Stélió DINARIA, REALIZADA EM 14 DEtado Medeiros Neto, que "dá nove Maroja, Sussumu Hirata, Teotônio OUTUBRO DE 1955. .'denominação toponimlca à cidade 511.- Neto e Carlos Werneck. E, para cons- Aos quatorze dias do mês de outu­teilee ~ 'i'aguaLlnga, no Dli'''. ~r, eu, Olmerindo Ruy caporal, Ser bro, de mil novecentos e sessenta e

'Relator: Dop. Magalhães Mel!>. em metário, lavrei o presente Têrmo. cinco, ઠvinte e duas hOI'as e trinta.17.11.65.. minutos, em sua sala no Palácio do

Congresso, reuniu-se a Comissão de21 _ Projeto,n9 1.574-63, do Depu- COMISSÃO DE EDUCAÇÃO" E Educaçll.o e Cultura, present~.s os Se-

tado Valéria Magalhães, que Isenta do CULTURA nhDres Lauro Cruz, Presidente· Acler-pagamento de impostos, taxas e -l1cen- . bal Jurema. Stéllo Maroja Djalmaças municipais, pelo prazo de 5 anos, ATA DA 25~ REUNlAO ORDINARIA Passos, Britto Velho, DerviÍJe- Alie-as novas construções que se edlfica- REALIZADA EM 21 DE OUTOBRÓ grettl. Ewaldo Pinto, Campos Vergal,ram no. DF, desde que destinadas ae,s DE 1965 Wanderley Dantas, Geraldo Mesquita,fins que especifica". . Cardoso de Menezes, Carlos Werneck

AOS vinte.e um dias do mês de ou- Carvalho da Silva, Ivar Saldanha'Relator: Dep. Baeta Neves, em 6 tubro rle mil novecentos e sessenta. e Padre Nobre e Daso Coimbra Ata "

de julho de 196'5. , cinco, às dezessei~' e trinta horas, em Al:Iertos os trabalhos sob a presldê~22 _ Pl'Ojeto,n,9 I, ',688-64, do Poder ~~~nl~!:e ~olo~~;;~o ~eo EdcUocn!:iossoe' CtáiarladO Senhor Lauro C1·uz. a secre-

Executivo ue lei r ô ...... procedeu à leitura da ata da, ,q . I lCa, sem nus, a Cultura, presentes os Senhores Lauro rcunlão anterior, que foi aprovada:

,COMISSÃO DO DISTRITOJ FEDERAL

'PROPOSIOOES AGUARD.ANDOI'ARECER DOS RELATORES

J - Mensagem n9 16-62, do TJDF,'UI "sollcita abertura de crédito su­plementar de Cr$ 24.000.000 paraatender despesas com pessoal decor­rentes da Lei n9 3.826-50". '

Relator: 'Dep. Dirceu Cardoso em2~.4.63. '

2 - Ofícío n9 1.096-62, do TJDFque "encaminha anteprojeto de leique autoriza a Poder Executivo aabrlr 1(0 Poder JudicIário (Tribunalde Justiça do DF), o crédito supie­mentar de Or$ 16.300.000, em refôr­eo à subconsígnaçãa-ã.Lüt -,Ven­clmentos, da verba 1.0.00 - Custeioconsígnação 1.1. DO ....:. Pessoal Clvl(do orçamentc vigente. ; .'

Relator: Dep. Aluizio Bezerra, em23.4.63.

3 - Ofício n9 1.102-62, do T1'ibunalde JUstIça do DF, que encamínha pro­jeto de lei que autoriza o Poder Exe­cutivo a abrir ao Poder Judiciário(TJDF), a crédito suplementar de ..c-s_lBO.000 em refOrço à subconsíg­nnçao 1.~.24 - ,Gratificação de Re­presentação, da verba 1.0 DO ­Gu,telo. consignação 1.1.00 - 'PessoalCivil, do orçamento vigente.

Relator: Dep. Carlos MurilD em20.4.63. '

4 - Mensagem n9 4-0P/53 do Tri­bunal Regional Eleitoral do 'DF que"solicita abertura 'do crédito esjJeclalde Cr$ 15.600 para atender ao paga­mento pela prestação de servíçc elei­toral a José Amadeu Ribeiro CamposIotado em Boa Vista, TelTitOrio Fe~deral de Roraima.".

Relator: Dep. Glordano 'l_lves, em27.2.64.

5 '- Projeto n9 2.481-60 do PoderExecutivo, que "dispõe sôbi'e os esta­belecimentos destinados ao cumpri­mento das penas de prisão simplesdetenção e I'eclusão e à execução da~mcdldas de segurança. do DI~, e dáoutras proyidénclas".

Relator: Di!p. Magalhães Melo em17.9.64. '

G - projeto n9 '2.939-61, do Pode:'ExecutiVO, que "isenta do Impõsto derenda' até 31.12.65, os rendimentosproveniente! das ·prlmelJ·as !ocaeõesl'csldenclals e comerCiais dos prédiOSurbanos que vicrem a ser construidosem Brasllla, e dá. outras provid~n-eias". .

Relator: Dep. COrT@a da Costa, cm17.11.65. -

'1 ~ Projeto n9 2.980-61, do poderExecutivo, que "I.ransfere ilJ TrIbunaldo Contas do DF a competi!ncia paratomar as contas da Companhia daNova Capital do Brasil, e dá outrasprOVidências" •

Relator: Dep. Lenolr Vargas, em 6do julho de 1965.

8 - Projeto n9 3.540-61, do Con­selho de Ministros, que "retifica ol!rçamento da Prefeitura do DF, e. dá.

. outras providências".Relator: Dep. Milton ReIs.9 - Projeto n9 3.994-02, 110 "~enado

Federal, que "dispõe sObre a estabi­lidade dos professõres conu'atados ehorlstas admitidos para o exerclcio domagistério da Fundo,ção Educacionaldo Distrito Federal'"

Relator: Dep. Ludovlco de Almeida,em 17.11.65.

" 10 - projeto n9 4.241, do Eor. San­,tos Lima, que "assegura Isenção defreqüência aos funcionários públicos,autárquicos e de sociedades de' econo-

Sábado 20~-

"IARIO DO CONCRESSO NACIONAl: (Seção I) Novembro de 1965 9899:e _ ..-.~

ATA DA'I~ REUNIAO EXT:aAOR­DINAlUA, REALIZADA EM 18-11-6&.

As quinze horas e trinta minutosdo dia dezoito de novembro' qc mil

COMISSÃO DE lEGISLAÇÃu, , SOCIA'"

o SENHOR DEPUTADO ADYLIOVIANNA, P.R.ESIDENTE DA co­MISSA.O DE LEGISUÇAO' SO­CIAL, :F'.f:Z A SEGUINTE DISTRI­~UIÇÃO, EM 18-11-65.

Ao Sr. Deputado· :Fiorleeno Pal-11 . xão:· .~ - ,

Projeto na 3,350-65 - Regula asatividades dos Representantes Oomer­eiais Autônomos.

Autor: Poder Executivo.Sala da, comissão; 19 de novembr(

de \1965. - Joselito Eduardo· Sam~PC")?, ' i:!ecretário,

I

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E TOMADA

. DE CONTAS

de votos, aprovado; - As dezessetehoras e trinta minutos, o Senhor Pre­sidente, como não mais houvesse ma­téria a. tl'a.t·ar, encerra os trabalhos elevanta 11' sessão. convocando paraquarta-feira, dia 24 do .corrente mês,às quinze horas e trinta minutos, apróxima reunião ordinária desta: Co­missão. E, para constar, eu, Nair Gal,servindo de Secretária. lavro a pre­sente. Ata. que depois de llda, apro­vada. e assinada pelo Senhor Fresl­dente será' enviadil 'a publícaeãc, Tô­das as proposições constantes destaAta serão encaminhadas à Seção deComissões, - Deputado canxutu: so­bTinho, 'Vice-PreSidente.

DISTR.rBUIÇAOEm is de n~vemb1'o de 19611

.Ao .sr »Ó: Deputado Hegel Morhy:,Projeto nY 3.350-65 ~ Mensagem

n9 948-65 - do Poder Executivo ­RegUla as atividades dos representan­te comerciais a;;t6nomos.

ItEDISTR:tBUIQAO

Em 18 de novembro de 19611Ao sr. Deputado Hegel Morhy;

Projeto na 1.041-59 - do SI', Os­wamo Zanelo - Dispõe sõbre cessão.por venda, das casas do Conjunto Re­'síôencíat do IAPC, em Anbiri, no Mu­rucípío e Estado do Espirito Santo. I

Projet-o nQ 159-13-47 --...Emendadoem Plenário _. do SI', Costa Pôrto ­Dispõe sôbre a. organização coopera­tivista e dá outras .. providencias. . '

DISTRIDU!ÇlA.OEm 18 de novemêro de 1965

Ao Sr. Deputado Mário Covas:Projeto n? 2.519-A-65 - Emendado

em Plenário - Estende aos trabalha­dores '!lVl/lsos o direito a férias. ,_

COMISSÃO DE FINANÇASATA DA 49\' MUNTAO ORDn>lARIA.REALIZADA EM 18 DE NOVEMBRO

- • DE 1965

trein restrições. Orden~ do Dia· - A próprios têrmos as emendas números "Altera a subvenção concedida il. Fil.-presente reunião extraorc!olnárla. foi 2, 5, 8 (itens I e X), 9 -t! lO; C) pela. culdade de Filosofia, oíõncíes .e La-convoeada pela Presidência para, tins rejeição cl!ul emendas de ns, 4, 6, 7, 8 tras de São Bento, da Pontificia Uni-de' continuação da díscussâc e vota- (itens lI, lII, VI, VII, VIl, IX e XI) versídade Católica de São PllUW" •cão do Projeto n9 3.269-65 (Mansa- e 11; d) pela aprovação das- 'quatro Em votação, torom êsses Pro)et-09gero 746-65)- do Poder Executivo, que suueniendas oferecidas ao seu Substi- uprovados .. Pelo Deputado Ludovica"dispõe sõbre o Estatuto do, Maglsté- tutivo, pela Comissão de Economia. de Almeida. com pareceres favoráveisrio Superior", ·Já tendo sido aprova- Em votação, a Comíssíío, opina, por - Projeto n9 1.884-64, do Poder Exe-dos, na últimá reunião, os éapitulos unanímtdade, pela aprovação do pa- cutívo, que"Autoriza o ~oder Exe-I II e o m até o art. 23, o SeUltol' recer do senhor relator. Tem a pala- cuuvo a abril', através da Presidén-Britto Velho, continuando' a subme- vra o Deputado Mário Covas que re- ela. da Repliblica, o crédito especialter à aprecíação' da Comissão o seu lata as seguintes proposições: Projeto de Cr$ '1.714.834,294 (sete bilhões,Subslltutlvo, lê o art. 24 e parágrato número 2.>432-64 -_ que "autoriza o setecentos e quatroze , miíhões-: oíto-üníco, que foram aprovados por unn- Poder Executivo a alienar, por ven- centos e trinta e quatro mil, duzen-mmídade.; São a seguir sucesstvamen- da ou permuta, prédios urbanos si- t-05 e noventa e quatro cruzeírosj ,te- lidos, discutidos e votados os Cnpi-. tuados no Estado da Guanabara", para aplícuçàc em obras do plano .dotuíos IV a XIV do Substitutivo, 'com- com 'parecer contrário, o que é, por Carvão Nacional". Projeto n Q 1.814preendendo os artigos 25 a 54, e. por uáàníuudade de votos, aprovado. - de 1964, do poder. EJCecutlvo. 'queúltímo, o Titulo m (ar~ig0s. 55 a '-0), Projeto n9 2,519-'A-65 - EmeIldado, "Autoriza ri poder 'Executivo a abrir,também aprovados unãnímemente. em Plenário - que "estendo aos tra- através do Mlnlsté,io da. ViaçàO' o·Tenninndn. a aprecíacão da matéria baíhadores avulsos o direito a férias", Obras Públicas, o crédito especial doo Senhor Britto Velho declara que O parecer de S. Ex!' é' contrário à 01"$ 3.lWlO.875,897,50 destinado ao pa';'têrça-reírn próxima, dia 19 do. cor- emenda. de Pienário. A- Comissão, de gamento de. graUflcação aos marrtl-rente, apresentará o seu Parecer ao acôrôo com o parecer do relator, opí- mos das emprêsas oficiais de nave-projeto ea redação final do Substi- na, por unanimidade. pela rejeição da gaçâo"; Em votação, foram éSSMtutivo ora aprovado, As quatro no- emenda de Plenário oferecida ao 1'1'0- Projetos aprovados. Pelo DeputadoTas da manhã o senhor Presidente dá jeto número 2 519-A-65, - E' 4.ada Rmnberto Lucena, Projeto nO :1.331'por encerrados os trabalhos. - E a. palavra ao Deputado Athiê Coury de 1965, do poder :E;xeéutivo. que "AU-para constar, cu, Marta Clélia Orrlco, que relam com p'arecer contrário o toriza o Poder Executivo a abrir aoSecretilría, Iavreí a presente. ata que, projeto n9 495-63 que "dispõe sõbre Ministério da Guerra o crédíto espe-lida e aprovada, será assinada pelo ·os acidentes ocorridos com o empre- c.aí de 01'$ 2.070.000.000 \çlols bl-Sr, I'resldénte.· gado em viagem de ida para o traba- Ihões de cruzeírosr, destínado a aten-

, lho, ou de volta dêle"; A Comissão, der a despesas _com a Fábrica Presi­de acôrdo COm o parecer do relator;opina, pela rejeíção do Projeto núme- dente Vargas. em PI,quete", com pa­

recer favorável, Em votaçáo,- fOI o'1'0 493-63, contra. os votos dos Senho- Projeto aprovado. O Deputado Hum-res Hélcio Maghenzaní e Wilson Che- . berto Lucena solicitou ao Presidentedíd, - Tem a palavra o DeputadoPUnia .costa que lê, .por solicitação que designasse um runctonéeío da OI)-

_ As dezesseis horas e quarenta mí- ,do Deputado Gayoso e Almendra, na missão para fazer um levantamentonutos, do dIa dezoito, do mês de no- ocas1ilb' presidindo á .reuníão em ou- do totai de credito (especiais e suple-vembro do ano de mil, novecentos e tra Comissão- seus pareceres às se- mentarest aprovados por .este orguosessentli. e cinco, sob-a presídéncía do guíntes proposições: Projeto n9 2,231 durante o ano de 1965. Em resposru.81.'111101" Deputado Carvalho sounnno, de 1964 que «concede raenção total de Informou o Senhor Presidente que a.Vice-Presidente - e presentes os Se- impostos ~ taxas para a 1I!tp!?rtaçáo secretaria da 'oomíssão já havia feitonhores Waldemar Guimarães. Athiê de automoveis com_ transmJSSllo. au- o referido trabalhO'. que i1'la 'constarCoury, WlIso.q Calmon, Raul de Góes, tomáticn pelos veteranos .da FEB" do relatório 'anual. Ainda com a pa-WllGon Chedid, F1avlano Ribeiro. '01- mutilados ou incapazes" com parecer IlWl'a, o Depul,ado Humberto Lucenatlmo de Carvalho, Mário covas. PUnia contrário e Projeto n9, a.100-G5 que esclarecéu que se acllava ~possibl!l-

. Costa, Bivar Ol1ntho, Fernando Gama, "concede isenção de impost.os de 'il11- tado, em face do Ato InstitucionalCosta Lima, Fi6res Soares, Tury Nas- portaçãoe de-consumo. taxa. de dos- nQ 2. de re1atJlr as ,seguintes proposl~slf, JJalro Brum, Ruy Santos, Rubem pacho aduaneiro c de emolumentas ções. solicltando crédltos, suplementa--Alves. Rélcio :Ma~he=ni, Vasco Pi- consulares, para. um automóvel com res: MenSagem n? 1.006-63. do Tri-lho e Hegel Morhy. reune-se a Co- transmissão ll.utotnática a ser adquk bunal Superior Elelt.oral. Mensagemmisão de Finanças, na sua Sala de rido pelo D\:lutor carlos (;;assel", n9 1-64, do Tribunal_Regional do Tra-reunJões, em sua quadragésima nona igualmente com parecer ,contTário. A 'ATA,. DA Dl':CIMA REUNIAO ORDI- baiho da 6~ ReglãQ, 'Mensagem nu-reunião ordinária; - Ata: Lida e ComissãO, de -acordo com o pronun- NARIA REl\LIZADA EM l8-11-~!i, mero 330-64, do TI'lbunal Regional.aprovada a da sessão anterior é, em clamento do seUltor relator, opina. por ÀS qlÚnze llora,s e trinta minutos, Eletioral de Sergipe e Ofício númeraseguida, assinada peJo Senhor Prest- unanimidade" };ela rejeição dos ,Pro- 'CIO dia dezoito de-.novembro de mlÍ 428-<J4, do Tribunal Regional Eleito­dente. Ontelll do Dia: Por ter necos- jetos números 2.231;:64 e 3.100-05. - novecentos e sessenf;;l. e cinco, pre- ral do PiauÍ. tendo apresentado o 5e~sidacle de l.se ausentar o Deputado E' dada, a palavra ao Deputado WiJ- sentcs os Senhores Deputados PUma guinte requerimento, deferido pcll)Carvalho SobrinhO,' na 'íorma 'regi- son Chedld que relata as seguintes L . 12'd J . Se!7hor Presidente: "Requeiro a V.IDcnllll. convida o Sel1hor Vasco Fi- propoSlção: Projeto número 2;570-65 emos, rCSI ente. oao Menezes. Exil., em face do que dispõe o artigolho para assumir a d1reção dos tra- quo "altera o art. 13 da Lei nÚlllero Vlc~:Pl'esldente, Ludo\'ico de Almeida 49 do ALo InstlLuclonar n9 2, que so.balhos. O Senhor Deputado' vasco 2.976,-de 28 de novembro (ie 1956, que Adrmo Bernardes, Humberto Lucena, consulte a Coniisslio de ConstiiuicáoFJlho -após fazê~lo, dá a palavra ao aÚ!Póe sõbre o Piano ·de Valorização L1lIlll Fre~e. G~ralqo MesqUIta, Leu-· e Justiça, 5ôbre a tramitação dos pro­'peputarlo Waldemar Guimarâes que Econômica da Fronteira Sudoeste do l'lval Baptista. l~eodu,lo de A.lbt;Lque- jetos de lei,' reSultantes de OficiO'!relllta com paree!'.! favorável o Pro- Pais", com pareeêr favorável ao 'Subs- que, .1;'001'0. Braga, Çlcraldo .Helre.. e dos. Tribunais, FecJemis, a respeito dejeto 119 <l.330-65 (Mensagem do Foder tltutlvo da Comissão' de Valorizllção ililul, de G0E;S, reW;lu-se a Com\sSIlO llbertura de crMitos suplemenl;p.rcs ouExecutivo 119 931-65) que "autoriza o Econômica da Fronteira Sudoeste. A de FlSca1lzaçao Fmanceira..e Tomada especiais"~ :Nada mais havendo a tra- .Poder Executivo a abrir. pelo Minis- Comissão, de aeôrdo com o parecer· de ,contas, ~ovJgésimo pllmeir? an- tal', o Senhor Presidente encerrou u.réno da Fazenda, o cl'édito especial do relator, opina, por unanimidade, daI do Edi!lclo do _-'nexo da eamara reunIão às dezesseis horas, E; parade Cr$ ·13R.9U.OOO. destinado ao pa- pela, aprovaçâo do 1'1'ojeto número dos Deputados. ORDEM DO DIA: constar ejl Stella Prate da SlIva Lo­{lamento de .ações preferenciais subs- 2.570-65, nos térmos do SubsCituUvo F'O:uIDl'elatadas as seglÚn.tes VI'OPO- pes, se~etá.l'ia, lavrei a presente ata'oritas pelo Tesouro Nacional noau- da Comissão de Valorlzaçáo Econõmi- stçues: pelo Deputado A:trl~o Berl:.ar- que depois de Ilcla e aprovada, seráIllento do capital da Companhia Vale. ea da Fronteira sudoeste; Projeto des, com, parecer favoravelS - PFo- assinada pelo Senhor Presidente.do Rio Docc", o qual é, por unaUlmi- n9 3.922-62 que "dispõe sõbre emis-· Jeto n9 3.306-65, do .Poder E.xccuüvo, __dade de votos, aprovado, - Tem a são de cheque sem !undos", com pa" que "Autoriza o poder Executivo a:.palavra, a seguir, o Deputado Rcgel recer contrário e PrOjeto n9 4,753-ml abrir, ao Ministério da Viação eMorhy que relata as seguintes. propo- que "transfere para·o Tesouro Na- Obras Púb1icas, o crédito espeCial de

.sl~ôes: pI'ojeto n9 3,350c65 '- (Men- cional ;parte das ,emissões feitas para CI'$ 533.412,079, para atender ao pa­Sllgem do Poder Executivo de lIúmero atender às operações da Carteira de gamento de düerença de pr"ventol; e114~65 que "I'egula as ativIdades dos RedcsconLos do Bànco do Brasil S,A., 'vantagens aos inativos da :aMe Via­l'epl'escntantes comerciais autôno- mediante resgate de débito do Tesou- ção .Paraná-Santa Catarina relatlvamos", com parecer favorável o qual é, 1'0 Nacional no Banco do BrasiLS.A.... d ln~ry.. jPOI' unanimidade de votos, aprovado. com parecer contrário. A Comissão, MS anos e 1961 e ""- . Pro eto 'nú­_ Projeto númcro 1.041-59 que dls-, de acõrdo com o .pronunciamento do mero ·3.330-65, doj Peder Executivo,):JÕs sôbre cessão, por venda. das ca- reiator, opina, par unanimidade. pela que "AjItorizn.. o tt'oder Executivo aSUB do Conjunto R~sidencial de IAPC, rejeição dos Projetos núIneros 3.922 abrir, pelo Ministério da Fâzendn,- oem Aríbiri, no MunicJplo ç Estado do de 1962 e 4,753-63. _ Tem a palavra. crédito especial de. Cr$ 13Q .941."1)6.Espirlto Santo", com parecer· centrá- <:I Deputado Costa Lima que relata dest.inado ao pagamento de açõ~ pre­1'10, o que é, por· unanimidade de vo- as seguintes proposições: Projeto nú- ferenciais subscritas pelo Tesouro Na­tos, aprovado. - Projeto n9 159~B-47 mero 571-63 que "revoga, o Decreto- cional no aumento do capital da- Emendado em Plenário - que lei número 9.070, de 15 de março de Companhia Vale do Rlo Doce". 1'1'0­"dtspõe sôbre a organização coope- 1946 (dispõe sõbre a suspensão ou jetó n9 1.416-63, do Poder Executivo,rativista ·e dá outras providências". abandono coletivo do trabalho e dá que "Concede a inclusão da Universi­SUf1 Excclêncla, na forma do que foi outras prov1dências"), com parecer dada Católica de Campinas entre osaprovado na Comissão de EconomIa, pelo arquivamento; o que é, par uita- estabelecimentos subvencionados peloBe pronuncia da r.cgulnte maneira: a) nlmldade'de votos, aprovado. '- Pro- Oov<"rno 'Fcdllcral e concede subven­pela aprovação com subeniendas - jeto ·nO 10-63_ que, "disciplina as 1m- çóes de acõrd() com a Lei nQ 3.641,emendas números 1, 3, 8 Cítens IV e portações de lJarrllha", com parecer de l() de outubro de 1959", e Projetoy) e 12; IJ) pela aprovação em seus contrário, o que é, por ,unanimidade n9 1.770-64, da Poder Executivo, que

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secáo I> Novembro de 1965.. - '

Cr$ 1.'150.000.000 (um bilhão sete- Projeto n' 3.194-B-1965 - "AU.:Jcentos e cínqüenta milhões de cru- riza o Pode!" Executivo a abrir, peijzeíros) para auxilio à Fundação Edu- Ministério da Fazenda, o crédito os.cacional do Distrito Federal. (P.E.) pecial de Cr$ 58.960.943 (cinqüenta_ 13-10-1965 - João Hercullno. e olto milhões novecentos e sessentAi

. , mil novecentos e quarenta e três cru-Projeto n9 2.478-B-1964 - Assegu~a aeíros)." (1'. E. - A. I.) - 20 di

recursos cambiais à. Petróleo Brasí- outubro de 1965 _ Leão Sampaio.leíro S.A. (PETROBRÁS) (Janary "Nunes) - 13-10-1965 - Leão sam- Projeto n9 941-D-1963 - Altera Gpaio - Quadro do Pessoal da Secretaria do

• Tribunal Superior do Trabalho. e dáProjeto n9 1.473-B-1963 - Aplica outras 'Providências." (Comissão de

às Telefonistas o disposto no art. 227 Justiça). - 21-10-1965 - Leão sam­e seus parágrafos, da Consolidação palQ.das Leis do Trabalho. ar. Maghen- . .. te'zanll _ 13-10-1965 _ Leão Sampaio. ' Proje!g n9 1.009-C-1963 - ~l ra

a redação do art. 67 de Lei numeroProjeto nQ 944-B-1963 - Autoriza. 3.807, de 26 de agôsto de 1900 (LeJ

o Poder Executivo a abrir, pelo Mi- Orgânica. da Previdência Social) , enístérío das Relações Exteriores. o dã outras providencias." <F1oricenocrédito especial de Cr$ 25.000.000 Paixão). - 21-10-1965 r- Leão Sam.(vinte e cinco milhões de cruzeiros) paio.para aten,der às despesas decorren- Projeto n9 3.125-E-1965 - "Insti.tes da vísíta ao Brasil do Presidente tucíonalíza o crédito rural" <P E"da. Repüblica popular Federativa da _ A I) _ 21-10-1965 LeãoIu![oslávia (P.E.) - 13-10-1965 - sampaio:Leao Sampaio.

Projeto' n9 3.128-E-1965 -;' "Con·Projeto n9 4.752-13-1962- Autorí- cede pensão especial ao cidadão in­

za o Poder E"e~utlvo a abrir ao MI- glês Renry Phil1p Brol.herton Dye.nístérío da Guerra o crédito especial servidor da. Delegacia do Tesourode Cr$ 300.000.000 (trezentos milhões Brasileiro no Exterior," (P. E. ­de cruzeírosj , para atender às des- A. I.) - 21-10-1965 - Leão Sam-pesas da transferência do Regimento palo. 'de Cavalaria de Guardas - Dragões uda. Independência _ para Brasilla. Projeto n' 3.195-B-~965 - Con~(I' E.) _ C M) _ 13-10-1965 _ cede à. Fundação Nac~~nal do Bem-L ã· S ." Estar do Menor o aUXilio. de Cr$ "',

e o amparo. " 6.000.000.000 (seis bilhões de cruzei-Projeto n' 2.501-B-1960 - Autoriza rosr : autoriza a abertura do crédito

o Poder Executivo a abrir, pelo" MI- especial para atender a essa finaU­nístérto dns Relações Exteriores. o dade, e dã outras providências."crédito especial de 01'$ 15.000.000 (P. E. - A. I.) '- 25-10-1965 -,para atender às despesas decorrentes Augusto Novais.da. visit~ ao Brasil de Governadores Projeto n9 3.19S-B-1965 _ "Vincula,EStaduaIS norte-americanos. (P.E.) ao Ministério da Viaçào e Obras Pú­- 13-10-1965 - Leão Sampaio. bucas a Companhia. de Navegação do

Projeto n9 3.187-A-19(l5 - Altera São Francisco, Sociedade de Eco-a. redação da Lei n9 4.'140, de ll:i de nomía Mista." <P. E. - A. L) ...julho de 1965 'Lei Orgânica. dos Par- 25-10-1965 - Augusto Novais.tidos .PolftlcoS): (I' .E.) - 14-10-65 Projeto nt1 3.200-B.1965 _ "Con~- Leao Sampaio. cede a. pensão especial de Cr$ 66.000

Projeto de Decreto Legislativo 011. mensais a. Maria de Lourdes Corrêamero 183-A-196!l - Mantém decisão da Silva. viúva do ex-comandante dado Tribunal de Contas da União de- Guarnição da Seção de Bombeiros donegatôría de registro a contrato ceie. GEB, Ademar Corrêa da Silva." (1'.,brado, em 27 de novembro de 1948 E. - A. I.) - 25-10-1965 - Au~entre a Superintendência das Em~ gusto Nov.als.presas Incorporadas ao Patrimônio Proj;r" n' 3.204-B-1965 - "Auto­Nacional e a firma M. Luplon & Cia. ríza o l'u,l~r Executivo lL abrir, a di~- _(C.F.F. T.C.) - 14-10-1965 - versos órgãos e Ministérios, créditollLeno Sampaio. especiais num montante de Cr$ , .•

Projeto h9 1.211-B-1963 _ Altera. 265.347.106, destinados a atender ÀIIa redação do parágrafo único do art. despesas que especifica." (P. E. ­32 do Decreto 119 22.239, de 19 de de- A. 1.) - 25-10-1965 - Augusto No-zembro de 1932, que reforma as dís- vais. -posições do Decreto Legislativo nú- Projeto n' 3. 205-B-1965 - Aul<l­mero 1.837 de 5 de janeiro de 190'1 riza o Poder Executivo a abrir, aona parte referente às Cooperativas' Ministério da Fazenda. o crédito es­(Cunha. Bueno) _ 14-10-1965 _ Leãó pecial de Cr$ 350.000.000, para. aten­Sampaio. der a despesas com obras em repar-.

tições do mesmo Ministério." (1'. E.Projeto n: 4.749-B-1962 - Autoriza. ,_ A. I.) - 25-10-1965 .... AugUSto

o Poder Executivo a. abrir, pelo MI- Novais.nistérlo das Relações Exteriores. o " tercrédito especial lie Cr$ 10 000 000 (dez Projeto n9 3.19B-B-1965 - AI &

'Ih- di" a legislação sObre o Impôsto de ren-rol oes e cruze ros) , para atender da, e dá outras providências". <P. E.,à despesas. de qualquer natureza. com _ A I) _ 25.10-1965 _ Augustoa realfzaçao da. Conferência ConJun- N 1s' •ta da FAO e da CEPAL. <P.E. _ ova.C.M.) - 14-10-1965 - Leão Sam- l'rojeto n9 2.670-B-1961 - "Auto-palO. _ rlza. o Poder Executi'l'o a abrir, pe'lcl

Projeto n9 479-C-1963 ~ Torna Ministério das Rela(\õ'!~ Exteriores, Oobrigatória a quallaade de .jornallsta crédito especial de ~~ 000.000. para oprofiSSional para. a ocupação dos car- fim 'que especifica.. (P. E.) - 26gos do Serviço Público relacionados de. outubro de 1965 - Augusto No­com a imprensa falada, escrita ou te- ValSolevlsada, e dá. outras provldênctas Projeto n9 3 209-B-196,'; - "DisPÕe(Geremlas Fontes! - H-I0-1965 _ sôbre o Estatuto do Magistério Su­João Hercullno. perior." (PE - AI) - 25-10-1965 -

Projeto nt1 2.796-Ar1965 _ 'Asse- AugUSto Novais.gura franquia. postal e telegráfica. ao~ Projeto n9 3.036-B-1961 - "Auto­parlamentares, e dá outras providên~ riza o Poder Executivo a abrir, peloelas. (Mendes de Morais) _ ••.•.. Ministério do Trabalho e da Prevl~20-10-1965 - ,T1lão Herculino. dêncla Social o crMlto especial de

. Cr$ 57.489. 525, para atender a des-Projeto n' 3.193-B-1965 - Acres- pesa qve especifica." (1'. E.) - 26

ce de um parágrafo único o art.. 16 li!: outubro de 1065 - Augusto No­da. Lei n9 4.1lJ2. de 20 de julho de va,i~.

1962,. (P.E. - A.I.) - 20-10-1965 - Projeto n9 3.089-B-1965 - "!SentaLeão SampAio. do Impôsto de Ilnportação o material

d' crédito especial de Cr$ 619.700.191(&elscentos ê dezenove milhões sete­centos e noventa mil cento e noventae um cruzeírosr, para 11 fim que es­pecifica". (P.E. - A.L) - 7-10-1965- Walter Bapti~ta.

Projeto n9 g.16I-B-55 - "Concedepensão n.ensal especial vitalícia aD' Adellna Fernandes". - (1'. E. ­A I.) - 7-10-65 - Walter Baptista.

,projeto n9 3.159-I:f-65 - "Prorroga,até 31 de dezembro de 196'7, a sus­pensão da cobrança das taxas aero­portuárias aplicadas' ás aeronaves elasempresas brasileiras na execução desuas linhas domésticas". - (P. E.- A.I.) - 7-10-65-- Walter Bap-tista. .

Projeto n9 3.141-B-65 - "Dispõesôbre as novas atribuições da Comis­são de Marinha Mercante e do Con­selho SuperIor do Trabaiho Maritl­mo, e dá outras providências" ­(P.E. - .11..1.) - 1-10-1965- WalterBaptista.

Projeto n9 3.033-D-il5 - "Tornaobrigatório, pelas emprêsas concessio­nárias de servlcos públicas, o emprêgode madeíras preservadas e dá outrasprovidências". - (P.E. - A.I.) -7-10-55 - Walter Baptista. r

Projelo n9 2.595-B-65 - "Isenta dequalquer tributos as embarcações deaté uma tonelada". (Álvaro CAtãO)-,7-10,65 - João Herculino.

Projeto n9 3.139-0-65 - "Dispõesõbre a prorrogação de prazo de pa-gamento de débitos ou dívidas ban­cárias. fiscais e da previdência social.das pessoas fislcas ou juridica~ pre­judicadas pelas enchentes ou nevadasverificadas no ano de 1965. nos Esta­dos do Rio Grande do sul, Santa ca­tarína, Paraná e São Paulo. e dá ou-.tras provídêncías", (César PrIeto) ­12-10-65 - \Valter Baptista.

, Projeto n' 3.188-B-65 - "Orla. noMinistério da Aeronáutica. o Quadrode Oficiais Aviadores da ReserVa de2' Classe, e dá outras providências".- (P.E.' - A.I.) - 13-10-1965 ­Walter Baptista•.

Projeto n9 3.185-13-65 i: "DEspõesôbre as novas denominações dns

9 Universidades Federalll dM cidades do3 Rio de Janeiro e de Niterói". ­6 (P.E.) _ 13-10-65 - Walter Bap­O tista. .

59 Projeto n' 3.183-B-1905' - Autor!­(lO za o Poder Executivo a abrir. pelo60 Ministério da Fazenda, o crédito es-

pecíal de Cr:Y20.0OD.OOO (vinte mi­lhões de cruzeiros) para ocorrer às

14 d~pesas' com a aquisição de lmóvel9 em Rezende, Estado do Rio de Ja­~3 nelro, destinado à instalação da Exa­

toria Federal naquela cidade. (P.E.)(lO - 13-10-1965. - \Valter Baptista2 Projeto n9 3.180-B-10SS - Proibe a

38 saida para o exterior de obras de ar­tiS e oficloil produ;\ldas no Pais atéo fim do período monárquico. CP.E.)- 13-10-1965 - Walter Baptista;

Projeto n9 3.037-D-1965 - Conce­de, pelo prazo de 2 (dois ) anos. isen­ção dos impostos e taxas que mencio­na, aos materiais Ilnpol'tados, parauso próprio, pelos i:.ancos oflciars dosEstados, e dá outras providêncill4<P.E.) - 13-10-1965 - Walter Bap-tista. .l

Projeto n9 1.184-11-1965 - Dispõesõbre o regime de trabalho nos por­tas organizados, e dá outras provi­dências. (P.E.)·- :3-10-1905 - LeãoSampaio. I

Projeto n9 2 991-13-1961 -, Cria. naJustiça do Trabalho da 3~ Região,duas Juntas de CC,TlLlllação e Julga­mento. com sede em Brt'slll:lrDlstrJ­to Federal. e dá cutras provldênclM(P.E.) - 13-ln·1!lt15 - Leão Sam­paio.

Projeto n9 ':1.189-13-1965 - Autorl7aa abertura, pela Secrelarla de Edu­êacõ.o e cultura da Prefeitura dó 011'­trlto Federal, do crédlt" especial de

209900

novecentos e sessenta e cinco, reu­niu-se ~ Comissão de Legislaçáo So­cial, presente os Senhores Depu!{l(Ios./l.dylio Vianna. Presidente. RelcloMaghenzani, Elias carmo, Francelinopereira, Anisio Rocha, .loão' Alves,Oeraldo Mesquita, Luiz Pereira, No­ronha Filho, Sussumo Hirata, 'ICSonChedtd, Heltor'Dias e DJalma Passos.ausentes os Senhores Deputados ner­Ines Macedo e João Fernandes, Vice­Presidente, Gilberto Faria, José Eg­tev.es, I'a~e Vldfgal, Ruy AmUal,Glenlo Martins, Mlllo camarosenc eLlcurgo Leite. Abertos os trahalhospelo 81'. Presidente, o secretário pro­cedeu à leitura da Ata da Reuniãoanteríor, que foi aprovada. ORDEMDO DIA: No exercício da Presiden­ela, o Senhor Luiz Pereira. Em dis­cussão a Emenda de Plenário ao Pro­jeto n9 2.519-65, que "ostente aostrabalhadores avulsos o direito a fé­rias", do Sr. Adylio Vianna, com pa­recer do Relator, Sr. João Alves. con­trário à emenda de Plenário. Em vo­tação a Comissão deliberou aprovar,unãnímamants o Parecer do Relatorpela rejeição da Emenda de Plenárl~ao- Projeto n9 2.519, de 1965. 'Seguea matéria para a comissão de Finan­ças. Encerramento: Nada mais ha­vendo a tratar, às 16 horas, foi le~vantada a reunIão. E, para constar,eu Josellno Eduardo Sampaio, Se­cretário, lavrei a presente ata, quedepois de lida e aprovada, será assí­nada pelo Sr. Presidente.

OflcloS recebidos .OficIos expedidos lO ,

RELAÇAO DAS REDAÇõES FINAISPEITAS EM OUTUBRO DE 1965

EMENTA - DATA DA RF ­RELATOR

Projeto n9-3.179-B-65 - "Autorizafi abertura, pela Secretaria de Flt'an­ças da Prefeitura do Distrito Federl1.1,do crédito especial de Cr$ ••.•.••.••200.000.000 (duzentos milhões decruzeiros), para auxilio às obras doEstMlo de Brasl1la". - (P.E. ­A.I.) - 7-10-1965 - \Valter Bap­tista.

Frajola n' 3.164-B-19G5 - ..Autori­za o Poder Executivo a. abrir, pelo MI­nwtérlo da Aeroná.utlca. o crédito es­pecial de. Cr$ 508.500.000 (clulm:en!ose oito milhões e quinhentos milcruzeiros). destInado a atender a deI"­pesas com a restauraeão e adaptaçãode vúrios aeroportos". - <P.E. ­A.!,) - 7-10-1965 - Waltel' :Bap­tista.

projeto n9 3.163-B-65 - "Autorizafi abertura, pela Secretaria de Finan­çns da Pl'efeitura do Distríto Fecj~ral.

COMISSÃO DE REDAÇÃO )RELATÓRIO-REFERENTE AO :\1ES

DE OUTUBRO DE 1965presidente: Dep. Medeiros Neto.Vice-Presidente: Dcp. Leão Sam­

paio (em exercícío) ,Secretário: Antônio de Pádua RI­

beiro.Assistente: Agnor Llneoln da a~ta.

AuxiliareI': Ary POrto Nunes e The-reza. Borba Gallo..' ,

SUMARIOR.eunlôes Realizadas 'Reuniões Ordinárias ...•••.•••Reuniões Extraordinárias ••••••Têrmos de Reunião •...•.•••.•',Projeto recebídos .Projetos relatados ..•.....•••.•Redações Finais elaboradas .•••,

Relatores:Aunusto Novaes .. lO ..

João Herculino .Leão sampaio ''Walter Baptista , .

9901Noveinbro. de 1965(Seção I)'

João Bercullno , .Leão 'Sampaio ..

Augusto Novaes !.;

SUMARIO

Projeto n9 813-E-1963 - "Concedehlenção dos impostos de Importação econsumo, de emolumentos consularese da taxa de despacho aduaneiro, ex­cluida. 'a cota de previdência social.para. equipamentos lndnstrlaL~ e aceS7sórlos destinaílos 'lI.' produçiio de pa­pel para impressão de jorna.is. perló­l!leos e livros. e dá outras providên-

Sábado' "20 DlARIO DO CQNGRESSO NACIONAL'~~;;"'~""""'=""''''''''''''''''''''!''-''''''====='''''''=''''. \ ,I

destipado à Faculdade de Medicina cías,,. (Deputado Maurieio Goula.nloo Rio Grande e importado pela. Fun- - 28.10.1965 - João Herculino.dacão Cidade do' Rio Grande." Projeto nq 1.538-B-l060 .,... "Auto­(Dep. Clóvis Pestana) - 26-10-1965 "riza o poder Executivo a. abrir; pelo- Augusto Novais. Ministério das Relações Exteriores" o

PI'ojeto n9 3.210-B-1965 - "Aut.o- crédito especial de Cr$ ,10.000.000 (dezrim o Poder Executivo a abrir, pelo milhões de oruzeíros) para atender à.~

Ministério das Relaçõe~ Exteriores, o despesas decorrentes -da visita ao Bra­crédito especial de Cr$ 120,000.000 síl ao Presidente da República' dos(cento e vinte milhões de cruzeiros) Estados UnIdos do México...·.,CPE.)

"/lara atender às despesas decorrentes 28.10.1965.- Leão sampaio.-.da visita ao Brasil do Presidente daRepúblíca Italiana e da. sua. comí- Projeto n9 ·2.537-B-1965 - "Esta-

t;>t.lva." 'CP. E. --A. r.) - 26-10"1965 belece os casos em que a autorização- Augusto Novais. a funcionário públíco pará se ausen-

tar do Pais deve ser concedida. peioPl'Cljeto n9 '3. 223-B-1965 - "Auto- órgão ou repartição públíca a que es-

'- rmo. a abertura, pelo Ministério da teja. subordinado." (Deputado Aurin,oAgrícultura, do crédito especíat de Valols) _ 28.10.1965 _ Leão Sam-crs 74.344.128,10 (setenta e quatro .milhões trezentos. e quarenta e -qua- paio, ,tro mil cento e vinte e oito cruzeiros Projeto n9 4.770-B-1962 - "Auto:e dez centavos), para o fim que es- ríza o Poder Exeeutivo a abrir. .pelopecírlea." (PE) - 26-10-1965 - Au- Ministério das Relações EKteriores,.ogusto Novais. , crédito especial de ors 5,310.000 (cin-

co milhões oitocentos e 'dez mil cru-Projeto de Decreto, Legislativo nú- zeíros) , para atender as despesas

mero 8<J-A-1961 - -Aprova as con­tas apresentadas pelo Excelentlssimo complementares com o compsreeímen­Senhor Presidente da República, re- to do Clero brasileiro ao "poncilloferentes ao exercíelo de 1960". te. Ecumênico Vaticano lI." (E'oder EKe­CI. F. F.l - 26-10-1965' - Augusto cutívo - Conselho de Ministros) -;to1ovais: 26710-1965 - Leãlt Sampaio.

Projeto de Decreto L~gi8lativo nü­mero 120-C-I064 - "Dispõe sôbrehasteamento das Bandeiras dos Es­tados pelo Congresso Nacional."(Dep . .Pedro Braga). - 26-10-1965~ Augusto Novais: . _

la dênclaa", (Emendado no Smado)'.,'1,(P.E. - A.I.), - 11.11.65 - LeãO

3 Bampalo, '

2 Projeto de Decreto Legislatlvo.-nl1-e ~ 'mero 207-B-1965 - "Aprova o con- \

' . 27 trato celebrado. em 18 dc maio deOficios expedidos q: 18 1961, entre o Ministério d<t Fazenda eRELAÇÃO' DAS REDAÇõES FINAIS a Companhia de Cimento PorlandFEITAS EM NOVEMBRO DE 1965 ceuê", <c,F.F.T.C.) - 12.11.65 .....

Ementa - Data tla RF -y JClãc Herculino.- Projeto n.9 1.176-B-1863 - "Autor!"

, 'Relator za o Pode rEJcceutivo a abrir ao MI-Projeto n.9 516-B-1963. "Isenta nístérío das Mlnas- e Energia o cré-

de registro, no Instituto Nnclonal do dito especial de Cr$ 1.500.009.000 (umPinho. as serrarias coloniais". (Dep, bilhão c quinhentos mühões .de cru-.Norberto Sehmidt) - 4.11.65 - Joao zeíros), pat'a a complementação aosHerculino. recursos destinados li construeáo da

"Usina. Coaraeí NUnes", no 'rcrrttõ­Projeto n.9 1.656-B-1960 - "Auto- rio Federal do Amapá". (~·.E.)

rJ29 o Poder Executivo a abrir, pelo 16.11.65 _ Renato Azeredo.M1nlstérlo das Relações Exteriores, ocrédito especial de Cl:l;l 20.000.000 Projeto n.9 2.564-B-l11,65 - "Re,d!l21wínte milhões de cruzeírosr, para o praoo para aquisição da na.'-Iona­atender ás despesas com a construçao lídade brasileira. ao natul"'1 de pulse instalação àa "Casa do BI'asil" em fronteiriço. e dll. outras providências".Roma. 'e dá outras providências". (Senado Federe!) - Redl\~ào Final(P.E.) -'" 4.11.65 - João Berculino. da emenda da Câmara. apresentada

ao Pl'ojet<J. - 16.11.65 - João Her-, Projeto n.9 2.620-B-1965 - "Modm- culíno, •ca a, Lei n.9 4.502, de 30 de novem-,bro de 1964, que dispõe sõbre o Im- Projé'to n.9 3.268-B-1geS - "Autt~

pOsto de Consumo e reorganiza a Di- rízn o Poder' Executivo, a 'abrir zo .retoria de Rendas' Internas". (Her- Ministério da Fazenda o crédito es­bert Levy) - 4.11.65 - João Ber- pecial de CrS 80.000.000 (Jitenla ml-

ERRATA culino. lhócs de cruzeiros), destinado a .aten-No Dl·a·....o do CongressOO Na'cionaZ 3.0-7l-A~'965 ~ "FI'xa der a despesas de viagem e estaca no

.~ Projeto n.~ -u , exterior de representantes do aludido(Seção n, pág. 9.556. 4~ coluna, de novos valõres para os slI!1~olos dos MinistC"1'Jo à reuníêo do GAf'I" CJ"~ se12 de novembro de 1965: cargos e das funções gratblcad~s do reallzqu em Genebra". (P.E ._ A.L),.

Onde se lê: Quadro de Pessoal da aecretana do 16 11 65 _ Renato Azercdc.Tribunal Regional do Trabalho da, - .. ". - .),..

Projeto n9 3. 197-B-196.'i - "Auto- "Art. 19. As disposições desta Lei 8.~ Região, 'e dá outras provídêncías". Projeto, n.9 3.269-B-1965 _ -vIS-riza o Ministério da Fazenda a. efe. são aplicáveis a todos os servidores ou (C.C.J.J' ...:. 4.11.65 _ .Leâe sam- pensa n cobrança do ímpõst« dI' sêlotuar a doação de Obrigações Reajus- empregados pertencentes às Adminis- paio. em contrato de promessa de ~O~p!~táveís do Tesóuro Naeionn1 às entl- trações dos Portos organlzados sujei- - e venda firmado entre a ASSOClllca\Jdades que menciona, edá outras PrQ- to. a qualquer reeíme deexploraçiio, Projeto de Decret?, Legislativ? nu- Brasile.rn para Ó Rearmàmentc' Mo­vidênclas." (P. E. - A. r.) - 26 " e mero 1l0-D-l~63 - Torna detinítívo rat f.' oll propríetáríos do "E>itio SÜGde outubro de, 1965 - Leáo Sampaio. não podendo, entretanto, prejudicar o o registro, feito sc;>b rese~'va pelo. 'I'n- LIII"Z" localizado em - Petr;jwlí.".

dlI:elto adquirido relativamente 'i!. re· bunaI de Contas da Umito da revI ' RProjeto n9 3.206-B-1965'-· 'Dispõe muneraçáo, i!.s vantagens e-horários . ,- (P E _ A.r.), _ 16.11.65 - e-

sõbre.o regime juridico peculiar MS consubstanclad<»l em contratos, na ~:~I:sa~r~~;:;,tg~:ri:l~tIi~~~eT~~:nato ·Azeredo.' _ ",funcionários policiais civis da União ,tradição e nos usos e costumes em- go de Melo, aposentadó do Ministério Projeto n~ 3.271-B-65 __ MIsenbe do Dlstrito Federal. "- (P .E. t~tes em cada põrlo, da Justiça e' Negocios Interiores." dos ill1')OS(,os de Importaçao e,;ie ~o.n-A.I.) - 26.10.1965- Lllão Sampaio. Id (C.F.F;T.C.) _ ·5.11.65 _ João sumo, e de outrns contribuiçoes flS-

rparágrafo único. Par~ ai serv orllS Hercullno. cais os alimentos de qualqupr nat\!-Projeto n9 3.208-B-1965 - "Cria sujeitos" ao regime dos Estatutos dos • " _ rez~ e outras utilidades, adauiridOÍJ

medidas de estimulo.'à indústria de Funcionâr1os Públicos, sejam federais, Proje~ n, 2.071-B-lS64 - Dfspoe no exterior, mediante doaçã~, pe'Mtonstruçao clviL" (P.E." - A.!.) - estaduais ou municipais, êstes seráo sObre a llltegração ~o surdo em oar;; instituições em, funcionamento nG28-10-1965. - Leãc> Sampaio. a.plieados sUliletlvamente. assim como g0!l. do Serviç!! Publico Fed.eral. País. que se dediquem à. as.l.tenc!a

ti Ú será. a legislação do trabalho para os (Pelxoto da.. SIlveira) -5.11.65 social." (P.E. _ A.L) _ 16~1-6i'Projeto de D.ecreto. Legisla vo n - demais emnregados, no que couber." João 'Berculmo. _ Ren ..." "Az.redo.mero 219-B-1965 - "Aprova o texto " '<v '\

do Acõrdo Comercial 'firmado em 13 - Leia.-se: Projeto de Decreto" Legislativo tln- Projeto n9 3.272:B-65 _ "EstefHl,de maio de 1965, em Monróvia, entre "Art. 19: As disposiço-es desta' Lei mero 235-B-19~5 - Aprova? ~exto aos Serviço sde Navegação da A1t'n-os Estados Unidos do Brasil e a Re- do Acôrdo Basico de AssIstencla zõnia' e de Adminlstraclío do Pllrtonública da Llbérlo." W.R.E.3 são aplicá.veis a todos os servidores' ou Técnica assinado entre o Govêrno dos do Par~. o regime de isenclío fl~cal.. 'empregadOs pertencentes ãs Admlnls· Rstados UnIdos do Brasil e a Orga ..27.10.1965 - Leão SampaIo. traço-es dos Portos organizados suJei- , ' - . - Ae que gozam o Lóide Braslleiro e a:

nização das Naçoes Unidas e. suas companhia Nacional' de Nave'l':IPã'lProjeto n~ 1. 560-E-i9G3 - "Cria o tos a qualquer regime de exploraCáo, Agências, especializadas, no RIO de costeira, e dá outras 'Providêl1ei~s.""Prêmio Nacional Adriano da Costa respeitados" entretanto, os direitos Ja!lelro, Guanabara, ,"OS,,29 dias ao (F.E. ~ A.!.) _ 16-11-65 _ RenatoRamalho", e dá. outras prf)v'dêncías." eohsagrados em lela, acõrdos e, con- mes de dezClhbrolde lS6~ . <C.R.E.) Azeredo .

" (Deputado Newton Carneiroo) - .... tratos coletivos de trabalho. _ 9.11.65 _ JoAo Bel'culinm • .27.10 .1965 - João Herculino. Parágrafo 'l'1nico.'Para os servidores Projeto de Decreto Legislativo nO- Projeto n~ 3. 276-B-65 - -Dl\. novl.

Projet'o n~ 1.950-B-1964 -. "Conce- sujeitos ao regime dos EStatutos. dos mero 238-B-1965 - "Aprova o Acordo redaçáo ao l'.rt. 2~ e ~l? § 19 do artigode isenção de direitos pa.rll a impor- FunclonáriCls Públicos, sejam federais, CultUl'al ASsinado entre o Brasil e a 6~ da Lei n9 4.725. de 13 de Julho defação de equipamento de -segurança e estaduaIS ou municipais, estes serão Costa Rica,_ em São José, em 19 fie 1965 que "estabelece normas para. oh igiene do trabalho sem similar na- aplicados supletivamente, assim como novembro de 1964" <C.R.E.) -' . --;- ti d~

i I - d t b lh 9.11.1965 - Jo.o Bercullno. procel'So dos disSIdlOs cole vos,'e '"cional." (Deputado Dsso Coimbra.)"'; será a leg s açao o 1'90 a o para os27.10.1Jl65 - .'folio Berculino. de~ais empreg9.do~, 110 que. couber," Projeto n.9 3.141-D-lJl65 ..:.. "Dis- outras providências." (P.~. - A.I.~

, Comissão de Redação, 11 de no- põe sobre as novas atribuições da - 16.-11-65 - Renato Azeredo.Projeio n

92.648-C-1965 - "Prolbe vembro de 1965 _ João Herculino, Comissão de Marinha Mercante e· do', Projeto n9 9.27'8-B-65 _ "Dlspõ~

o emprêgo da palavra' couro em pro- :Presidente _ Augusto Novais, Relator. Conselho Superior· do Trabalho Marl- . _dutos industrializados, e dá outra!! timo, e dá outras providências". sobre a ínnçao dos cargos de Assis:providências." (Deputado Arnaldo RELATóRIO RIDJ'ERENTE AO ~ (Emendado no _Senado) (P.E.) ':"" tente Jurídico e de Assessor de Direi-Nogueira.) -+ 27.10.1965 - João--Her- DE NO'VEL'\1BRO DE 1965 A.I.) - 10.11.65 - Augusro NovaIS..~ Aeronáutico. do Quadro d~ Pessoalcullno. . t ti '(P

Pr id t· De Mede'ros Netto Projeto n.9 3.162-C-1965 - Ml{P'VO- do Minis érlo da Aeronáu ca.' .El. ,Projeto n9 3.022-B-1965 - "Altera es en e. p. I • ga a Lei n.9 4.127. de 27 de agosto _ A.!;) .:... 16-11-65 _ Renato A7.f7

a redação do art. 46 da 1.1.'1 n~ 4.117. Vice-PresIdente: Dep. Leão Sampaio de 196; e estabele~e no~mas pa!a a reão .de 27 de agõsto de 1962 <Código Bra- (em exerelelo). prestaçao do ..ervlço. de figllaJlcla .sUeiro de Telecomunicações)." portuãria por vigias matl"lculados nas Projeto nq'3.279-B~l!5 _ -Isenta do<(Deputado Tarso Dutra) - 27.10.1965 Delegacias do Trabalho, Marltimo". impôsto 'de importação equipamento-' João Irercullno. 6 (Emendado no Senado). (P:e. t . d t' ...

Reuniões realizadas A.I.). _ 10.11.65 _ Augusto Novais. para. tratamen o de agua es mado lO

Reuniões ordinárias ...•••• ,...... 2 Projeto n.~ -3.033-C-1965"_ -Moti!: Companbia de ,Saneamento ~o Para­Reuniões extraordlnã1'las" .... :... 4 l1ca o "Plano Nacional de ViaçilQ", 'ná;" _,(P.E. - A.L) - 16-.1-65 ...-

, , estabelecido pela Lei n.9 4.592, de 29 Renato Azeredo.Projetos reecbldos -..... 29 de dezembro de 1~64". (Mala.' Netto1- . Projeto n9 3,329-B-65 _ "Autorizo.Projetos relatados 2'1 - 11.11.65 - Leao f?ampalo. a doação, ao H01\pital Evangéllccda

Õ ' i I I '" ~.. 27 Projeto n.9 3.164-D-1965 - "Displle Bahia. de um lote de terreno. e d:\R~~aç es Fnas e auor""as ,.... sôbre o regime de trabalho nos !lOr- outras providências.'! (P.E. _ A.!.)Relatores: Renato Merede. ....•• o ,12 tos organizados, e· dá outras pro?i- _' 1G-ll-C; _ !:clíato _"zeredo.

9902 Sábado 20 DtARIO DO CONGRESSO NACrONAL: (Seção f)

19

nenhum1

nenhumnenhum

P\'ojeoo n 9 3.810-E. de 1952 - "Dis­põe s<lbre o regime de funções grat!­ficadas na Secretarla do Estado das1telações Exteriores." (Emendado noSenado) (P.E.) - 16-11-65 - Re­Dnto A~eredo.

ProJero nl>' 2.813-:8. de ·1955 _U Prorroga os prazos de validade dosconcursos. em vigor. para' o provi.menta dos cargos públicos da União11 dns autarquias federais." (Florlee­no Pab:ão~ - 17-11-65 RenátoA2er~do.

Projeto n9 3.273-B-65 "DIspõesõure o uso de 'cofres de -caraa nostiunaoortes de mercadortaa." (P. E.- A.L) - 17-11-65 - Renato -,1,2e­rede.

Projeto n9 3.035-l3-D5 _ "Concede1scnção dos impostos de Importação ede consumo e elas taxas ncluMelrasexceto li. de Previdência Social ao('qnlpamento Importado pela cerieja-

- ria Paracnse S.A. - CERP..\SA, des­tinado à Jnstalaeão de uma 'fábrica decerveja em Belém. no Estado do "'a_:riÍ~" Istéllo Maroja) - 17-11-65' _Juao HerculJno.

Uvas. dos inilltares remlll1eseentes das 5 - Proj, nO 418-63, do Depuextintas Companhias de Ser:vlc;o In- Cunha Bueno, que "DIspõe -sllbre adustría!"• matricula d<iil sargentos dtw Yúrças

Relator: Dep. EucUdes Trlches. Armadas, portadores' de diploma de1{ -Projeto n~ 2.847-65 (Mansa- conclusão do 1'1 ciclo do curso secun­

gem n9 282-65), do Poder E"ecutlvo, dárlo no Curso de Aperfeiçoamento deque "Promove os MlUtares Veteranos Sargentos." . .da Segunda Guertl1. ~und1al, Iícen- , Reiatqr: Deputado LucIano Ma-ctados do serviço ativo e íncluídos na chado. ,reserva não remunerada". 11 _ Proj. n9 1.171-63, do Senhor

Relator: Dcp~ Euclides Trjches. Garcia. Filho, que "Escalona o com-15 ..:. Projeto n9 2.900-65' <Mensa- portamento disciplinar dos mllltares

gem 119 301-651, do Poder Executivo. das Fôrças Almadas, e dá outras pro­que uRetlflca a l.el n9 4.375, de 17 vidênclas."de agõsto dc 1964 (Lei do Serviço Y.d- Relator; Dep. Costa Cavalcantl.lItar)". (Avocado) •

:Relator: Del). Euclides Trlches. 7 - Proj. nQ 1.239-A. do Deputado16 - Projeto n9 2.930-65 (Mensa- AdyUo Vianna, que "Dispõe sobre o

gem n9 422-65). do Poder Executivo, horário de trabalho dos servidores pú­Que ":Apllcn dlspcsltlvos das !ki!l nü- bllcoa civis e m1J1tares, estudantes."meros '2.370, de 9 de dezembro de Relator: Dep. Joüo Mendes.1954 e 3,765, de 4 de mala de 1960, 8 - ProJ. n9 1.871-64, do sennoeaos oglc1a.IS-E:ngenl1elron da Re.serva Emmanoel Walsmann, que "Altera ode 2" Classe da Aeronáutica" convo- nome do' MInIstério da Guerra que~~I~ior: De". Xtntonlo Annlbelll. passará a deslgnar-se MInistério do

" Exército."17 - Projeto nq 2.975-65 <M~nsa- Relator:' Dep. Costa CavalcantI.

gem nq484-651. do Poder Executivo. 9 _ proj. n9 2,232-64, do Deputado

que "Autoriza o Poder Elcecuelvo a Jamil 'Amlden, que "DIspõe sobre ..abrir ao Estado-Maior dai! Fôrças Ar- concessão de Cartas Profissionais damadas e aos Ministérios Mll1tares o Marinha M4"cllnte aos ex-ccmbatentescrédito especial de Cr$ lI.4otl.OOO.OOO = 4 ~(seLq bilhões e quatrocentos milhões e especialistas dn Marinha de Guer­de cruseírosi para atender lJ, .despesas ra."com o De...tacamento Brasil~lro da Relator: Dep. Euclldes Trkhes.F'orça Armada In t e r 11. m e r I c a n a 10 - Proj. n9 2.373-64, do Depu-(FÁ!BRAS)". tado Begel Merhy, que "Faculta. lI.O se-

rlnguelro, :radicado nu área f'mu6nl­Relator: Del'. Costa Cnvll3cantl ca, a prestação do ~ervlço Ilúlltar, e

(AViX'ndo). . ... t ê18 _ Projeto nq 3.llGô-B5 <Mensll.- "" ou ras provld nelas,"

geul n'1 599-65). do Poder Executivo, ~Intor: Del'. Euclides ·L"rlches.que "Inclui no QUl\dro do Pessoal da 11 _ Proj. n9 2.854-65, do DePU-Policia do Dístríto Federal, criada Indo JanUI Amiden. quo "Dá nova. re­pela Lei n94.483. de 16 de novembro dação ao art. 30 da. Lei n1 2.760, dede 1964. o Gl11pO Ocupalllone.1 PY·400 4 de abrJ1 de 1956, que cria, no Exér­- Pollciamento D!Jtemuvo, e dá outras cito, o QUadl'O Auxlllar de Adrnlnls-providências". tração Q-.'\-A."

Relato!': Del'. Costa. Cavalcanti. Relator: Dep. Euclides Tnches.19 ..:. ProJet~ n9 3.078-65 (MenEa- PltOpOSrÇ6ES~PENOENTES

gem n9 618-ô5), do Poder E."ecutlvo, DE PARECERque "Estabelece principias, condlçõc.qe crlMrtos básicos para. as promoções 1 - Proj. 119 4tH-63, do ,Deputa.dodo... Oficiais da Marl\lha do BrasU". Adolfo de Ollvelra, 'que "Autoriza o

Relator: net). Euclldes Trtches. Poder Executivo a. clolU' 11. Prefeitura.20 - Projeto n9 3.188-65 lMensa- Municlplll de N116polis l'RJ) , os U'r-­

gem n9 742-65), do Poder E):ecutivo reuos do chamado "Campo de Gerlc1­que "Cria, no MinistérIo da Aeronãu- IIÓ", pertencentes à União."tlca, o Quadro de Oficlllls-Avlltdores Relator". Del'. Eucl1de~s Trl""~s.da. Reserva de 2' Classe e dá.'Qutra.~ u.~

providências". 2 - ProJ. n9 2. 476-lJ.l, do Depu-Relator: Dep. Euclides Triche.~. tado Britto Velho, que "Medl!1ca. o

PROPOSIÇOES REJEITADAS princípio do promoção a 2l' Tenentedo at.ual general' de divisão reformado

1 - Projeto 119 2.976-63', rio 1J'epu- João Pereira âe OliveIra."tado Ranlerl Mazzill, que "Au!orlzlt o Relator: Dep. Benjamin Farllh.Poder Executivo a restabelecer os Ti-ros IIS. 11. 598 e o Tiro Naval, ('n 3,- Pro) ..!l9 2.539-65'udo neputadoSantos, Estado de São Paulo" e Eul'lcO de Oliveira. que Centrallr.ll o

Proj. n9 22-63. do Dep. Antonio trúfego de aViões comerciais no aero­Bresolln, que "llestallelece os Tltos de porto Inter~,aclonal do Galeão, naGuerra onde foram ext,lntos e cria Guanabara.novas unidades", ~nIle"ados ao Relatór: Dep. Benjamin Farllh.

Proj. !lI' 3.037-65. do Dep. F'ernan- 'do Ferrart, que "lJlspõe s"bro o ser- PROPOSIÇOES RETIRADASviço mUltar obrigatório, cria as esco- 1 - Proj. n,9 2.56t-61, do Poder~as de Instrução MllItnr, amplia os Executivo, que "Instltul o Instituto

Tiros de 'Juen'll". dispensa' Oi! jo- T e c n o I ó g 1c o da _'\erounudea wmoveIlS lavradores (' os _alunos de esco- Fundnção, e dá outras prov1dên....1as...las técnlcas dc av1açao do servIço, e SoUcHada a retirada peja Mensagemdá. outra.~ providencias." 119 245-65 de 3 de 'nalo' de 1965 d

Relator: Dep. Cosia Cavalcant!. Senhor P;'csldente ca R.epllbllca.· o2 - Proj. u. <.072-62, Ido Dep~u- 2 ~ ProJ.· n9 3.770-61, do Oonselho

t,ado Floriceno Paixão, que "Cria o r~e :I1inlstros, Que_"Transform.! a 1"S'­Fundo de Expansão da Avlal.'áo Civil. tltuto de Pesquls!Ul ja Marinha eme ctlr. outras Pl'ovid(;ni'ins.·' Fundn.cAo. e dá. outras providl'nclas"

Relator: Dep. Antonto Annlbelli. SoIlcltada 11 retirada peL\ Mell8l1-3 - 1"1'0,1. 119 "59-r,3. do Dep. :8re- gem n9 810-B5, de H de ollt'lhro de

no da Silveira. que "Extingue o Clll- 1965. do Senhor Presidente da Rcpú-xa de Construções de .:'asas do Minis- bllea. .~t;~~ ,~a Guerra, e dã outras pru"!Mn- PROPOSIÇõES EM AU::'-IJ:;NCIA

Relator: Dep, Costa CavaJ:antl. 1 - Proj. n9 '.H'~-64, dn Deputado4. - Froi. nO 179~3, :1:> Deputado Eurico de Ollvelra, que "Estenda a!.s

Edllson _GarCia, quc "Assegura a pro- aeronautas civis brasilelro~, no queprledade das terras lOS atull.ls ocupan- couber, os direitos e ~antngens da Leites, mediante senfenr,a declaratória n9 288. de Il de junho de 194(1."devidamente h·anscl"ita.... Relator: Dep. Antonio AnlllliellJ.

:F1ela lol': Deputado Antonio Anni- Audiência: Mlnlsterlo d~ AeronÍl\l~belJl. Oca.

PROPOSIÇõES APROVADAsNESS:!i: PEIUODO

1 - Projeto n\l' 3.815-62, do. Conse­lho de Ministros. que "Altera as dl!­posíeões da Lei n Q 2.321, de 11 de se­lembro de 1954 (Flnllllclnrnento e ope­rações Imobiliárias entre o Clube daAeronáutica e seus assocíadosí e dáoutras provídênctns"• (Emenda doSenado) ,

Relator: D~p. Ben,iamln Farah.2 - projeto n9 4.870-62, do oonse­

lho de Minlst.ros, que ·uAutoriza o Mi­nistério da Marinha a aproveitar co­mo Au"lllar de Al't1f1ce, os aprendi­zes diplomados por suas Escolas Téc­nico-Profissionais reoonheclda.~ peloMinistério da Educaclio e Cultura".

Relator: Dep, EuéUdes Trlches. •:1 - Pro.leto de Decreta :LegIslativo

n9 225-65 (Mensa.gem n9' 285-65), doPoder Executivo, que "Sollclta a apro­vação do Congres.~o para o envio decontingente das FôrÇlls Armadas Bra­sileiras no exterior. a fim de colaco­rar na restauraeâo da normalidade naRepúbIlca ..de acõrdo com a Resalu­cão adotada em 6 de maio pela XReunião de Consultas dos, Mln!strO!ldas Relnr.ães Exteriores das Repllbll­cas Americanas".

Relator: , Dep. Costa. Cavalcantl(Avocado) .

'1 - Projeto n9 2.632-11$ (MenSll­gem n9 24-651, do Poder Executivo.que "Regula o art. 29 dll. Lei númeroJ,Q24-A, de 1049, par" o tlm de pos­sibilitar o nprcveltamente. pelo MI­nistério da Marinha. da área de ter-rena onde hoje se localiza a. 'E<Jcolade Aprenl'l12cs-MarJnbelros da Babla.em salvado:r".. Relator: Dep. Antonio Annlbelll.

!l - Projeto nq 2.637-fl5 (Mensagemn9 37-~5), do Poder Exceut.1vo. que"_<Utera. o art. 49 da Lel n9 2.391. de7 de janeh'o de 1055, que tlXR os ct....tlvos das Fôrças Armadas em tempo

40 de 1l1\.7....Relator: De". CDilta Cavalcanti.« - Projeto 1192,041-65 <Mensagem

nl> 27-('51. do Poder Executivo. que"Considera morto em defesa da or­

o{ dem, d!\S InstltulcJjes e do regime oMa!ll1'-Avlador Rubens F1q1't'ntlnoVaz".

5 Relainr: Del'. Euclides nlchcs.13 7 - Projeto n9 2.680-115, do D~pU-

tado Jamil Amlden. que ti Altera are­:I dação do inciso TV do an. 7'1 da r,elft nQ :1.765, de 4 dc malCl de 19~Q".

(Pellslíe., Militares). .Relator: D~p. Antonio Annlbel1l.8 - Projeto n' 2.701-65 (Mensagem

0 9 lOS-55). do Poder Executlvo, que"Estende aos remanescentes da elCtin­ta Policia Militar do ex-Território 'doAcre o~ beMflclos do atual CódlllO deVencimentlls e vantagens dos MIlIte.­res".

Relator: Dcp. Costa Cavllkantl(A1ocndo) .

9 - Projeto nO 2.707-65 (Mensagemn9 101-651. do Poder Ex,ecutlvo. que"Dá nova redação ao § 20 e IICrescl;D­ta mais um pará!p;<lfo ao art. 16. daLei nO 4.~~8. de 30 de abril de 1904(CódI<;o de Vencimentos das MlI1ta­res)" .

Relator: Dep. Euclld es Trlches.10 - Projeto 119 2.736-65 (Mensa­

gem n9 164-65), do Poder ,Executivo.que "Excl'll do rell;lme de prévio 1I~cenclamento e de visto consular.' Im­portarões reaIlzadas pelos Mlnl~térios

Milltnres" .Relator: Dcp. Antonio Annlbelll.11 - Projero n'1 2.738 <Mensa~em

u9 168-65), do Poder Executivo. que"Cria o Q\:ndro de eJ·lítlcos.!la Arma­da e dá ,"ltras p.....Vidénclas".

Relator: Dep. Euclldea Trlches.12 ~ Pro.1eto n9 2.'169-65. do Depu­

tado Waldir Simões. que "Considerade \Itllidnde pública a Caixa dcPecúlio dos Militares-Beneficente _.CApEMI". '

Relator: Dep. Costa Cavalcant.i(Avocado) .

13 - Projeto n9 2.840:65 <Ml'nsa­Rem n9 286-651, do Poder Exl'cutlvo,que "Estabelece norinas paTa o apro­veitamento, como servlIlore" civis ete-

COMISSÃO DE SEGURANÇA- NACIONAL

J>OBLICAQAo AtJTORrzADA, PELOSR, 'VIOE-PRESIOENTE DEPU.TMJO COSTA CAVALCANTI NOEXERC1CIO DA PRESIDJ1:Nc'IA

SÚl't'tsIl DO aELA'%ÓVJÓ

Período: de 1(1 de 11J1U't;'o R 111 cf4Inovembro de 1005

Número de reuniões (Ordl-nár1ns, li:Jcl.raordlnárlns). '24

O~11VOCação de llutorUlades nenhuma:Numero de proposições re­

eebldu ......1-i11mero de proPôs/Çi;ê;' di;:

trlbultlllS e redls!ribuldll9l'ropos!C;ijes aprovadas •.•.Propaslçllell aprovlldr;.s com

emêl1dl\' .

Prop~lçaes com substitu-tivo .

Propos!çlIes rejeItadas •..••!"l'oposlções mandadas ar-

quIvar .PI'opOSlções em dJllgênela •Projetos oNundos do Poder

Executivo .:u~n.5agens ou ofícios Imns­

.ormadO!!. na camlssliD emprojetos de decretos legis-lativos ,.... '.. • .,........ nenhum

Projetos ele au torJa da co-missão • • nenhum

.t<edaçóes finais elabomdasrAtribu~ção eSpecífica. daConUssuo de Redação) '" nenhuma

Pedidos de audJência •" •• _ 9Pedidos de anexação ••.••• 1Pedidoo de desanexação •.. nenhumPedidos de desarqulvamen-

to ..Pedldofl de vista .:PedIdos de recon.~titulção •Pedidos de urgl!ncia. .pedidos de prorrogação de

prazos pllra. li- apreciação •de projeto nenhum

OIíctos expedldoa 206Offclos recebidos ......•..• 37

:Bru\Ua. em III de novembro de11165. - Gcorrles Cavalcanti, secretl\.110 da Coml$Slío.

I

RELATóRIO ANUAL1965

A Comissão de Segurança NacIonalrea.llzou, durante o ano de 1965, de 10de mar(lO até a. presea te datA, o se­guinte trabalho:Sessõt!!l ordinârfl19 ... ,..... 19Sesfllie9 e"trnordlnàrlas .••• 5

Sábado 20 blÁRIO 0'0 CONORESSO, NAC,:OI'lAt: (Seção' I) novE~bro de 1965" 9903

2 _ Proj. n9 2.391~64, do Deputado Está presente o Sr. Ministro da. Fa.:' de mudificaçlo ~onstitucional mas, tributntes independentes como elos d.Lauro Leitão que "Determina a in- zenda, Dr. otávío Gouveia do Bu- bastaria q'~, 'l\l1 lugar dessa nliquota uma cadeia.ctusão dos' municipios de Caràzinho. lhões _q~e! inicialmel~te, fará sua ex- de 6.5% nós enassemos a de 10% e Dessa forma institui-se um rneca­passo Fundo, Sertão e Getúlio Var- posíção sobre.o p~oJeto e, em segui- bastaria isso para. verificarmos 'que a nísmo de altocontrôle e de grandegas na Região da nonteira Sudoeste da, estará à. dísposiçãü dos Srs. Mcn:- queda' de receita já não' seria de 27 eficácia. Se deixou de cobrar o ím,do Pais de que trata 'a Lei ns 2.976, ,bros da oomíssao para responder 'as bilhões de cruzeiros, mas tão sómen- pôsto o comprador deve pagar o imode, 28 de novembro de, 1956." perguntas que lhe forem formuladas. te de 7 bilhões de cruzeiros, o que se- põsto por êíe e o antecessor. ,

Relator: Arnaldo Lafayette., Assim, tenho a honra. neste mome?- ria perfeitamente suportável. Iríamos chegar à verdade dos ratosAuqiência' Chete do Gabinete Mili- !:O. de passar a palavra ao Sr.'Minl!'-(, . " se disséssemos que Impôsto de con-

.tar da presidência. lia Repiíbll.:a. tro da Fazcnda. Mas. cabe '\11ca.o 'W11a pergu~ta fun-, sumo está sendo de uma arrecadação3' _ Proj n9 ~ 858-65 do Deputado O SR. GOUVE..\ DE BULHõES - damentaJ. Se os Estados, para com- quase ideal. Não chega a ser ideal,

Jamil Amiden, q;e "IneiUi o "Grêmio Sr. Presidente. srs. M.embros da Co- pensar a .qu~d!l ~e receita, ~levarem_ aImas t,ambém"delxaremos de ser fiéisMilitar" entre as entidades consigna- missão' Mista, agradeço a oportunlda- taxa de rCldenClt do imposto'fenta~ à realidade dos fatos se nesta oportu­tárías a que se 'refere o act. 171 da. de de poder prestar esclareCimentos que ,v!ln agem o erece a. re orma. nidade deixássemos de ressalvar o va­Lei n9 4328 de 30 de abril de 1964." sôbre 'o Projeto de Emenda constítu- Qual. a vantagem que, se ~f~rec~ aos 101' exato da arrecadação do tmnõsto

Relato;: DeP. Euclides Trlcl1es. cionai que trata .~~ discriminação de contl'lbumt~s co~ essa modífíeaçâo do de Consumo, desde que começou a serAudiência: MiniStério da Guerra, re,?-d!ls entre a trníão, os Estados e os processo trlbll~~rlO~ Po~ qu~ condenar efetuada ~o.íJ meio da trtbutacão. de4 _ P1'oj. n9 2.971-65, ,do Deputado Mumcipjos: _ ..' , u~a taX!! de mCI, êncI~. digamos de valores adícíonudos, em lugar de CUl-

AlVaro. estão, que "Altera' o art. 30 A exposiçao, que é acom~anha~a. 5 _<l. recaíndo várl~s vezes sôbre re- dar do valor bruto da mercadorta,da Lei n9 2,370, de 9 de dezembro d~' ~elo Projet~. prêcurou esclarecer as ce~~a bru.ta e !,-ceItar uma t~x~ de sem redução das parcelas c preços nn-1954 (Lei da Inatividade dos Milita- línhas ger':!ls da orlel1taçao gera). da 10 (O recamdo s'!.bre o valor a~IClonal, terrores. 'res.) " reformulaç,ao d;a política, tributaIla. ct,?ntapto que de a mesma arrecada- Em resumo, quando se faz o cálculc

Relator' Dep Antonia,Anmbellt Estou ~qU1 mais pa~a completar esta çao para o Estado? automático a. primeira reação é rul-, " '. • exposíção no que diz, respeito as re- "I't I

Audíêncía: Mimstério da duerre. percussões finalÍcei,l'as desta modifica- Ant~s de qualquer argumento c!!m- m nant? con ra a proposta da r,:fol'.JS':- Pro~. ,n9 2.978-65, dnDeputado ção constitucional. A reação das au- pre dizer que a' cobrança ~o Ir:lposta ma, porque todos os cétouros tndícem

Pedroso JUl1lor, que u Auti.lrl7.a os so- toridades fiscais quando se lhes propõe em cascata impede urna estímatíva da queda da receita.elos da Caixa. de pecúlio dos Milita- uma alteração da rotina tributária, repercussão tríbutáría sôbrs :os con- E' na~ural que se há uma taxa úní-res-Benefícentes a. consignaram seus ísso tanto do lado das autoridades rís- tribuintes. l'1:sse processo Impede quat- ca recaindo sõbre a reeeita bruta vá- ,descontos em fôlha de pagamento em c~is como da União como dos Estados quer, estimativa Çia carga fiscal, se, rias vêzes, se se deixa de considerarfavor daquela entidade de henetlcên- e Munlcipios, " urna reação natura], para recompor a perda de receita. o a receita bruta e sim os valôres adi-cla,", Receio que uma. queda de receita. pos- Estado chegar' à conclusão que deve cíonados, ébvíamente, a receita do 1in_

Relator: Dep. Antonío Anmoent. sa trazer grandes embaraços aos pro- elevar consíderàvetmente. a, alíquota põsto declina. Mas. primeira corre-Audiência: Ministêrio' da Gucrm. blemas de tesourária. Não é de estra- do impõsto sõbre os valôres adtcíona- çao, não é absolutamente necessár!o

nhar-se as apreensões manifestadas dos. ' que a alíquota seja a"mesma. ela po-PROPOSIÇOES ARQUIV.....!)AS pelos governadores e pelos Prefeitos, ~s'e simples fato. essa simples de- de ser .elevada. Segundo ponto, se

1 _ Proj, n9 2.054~60. do Deputado em face da pr0I!0st~,da eliminaJão do monstração deixará em evidência o ,essa elevação fõr exagerada, se fôr es­Cunha Bueno,. que "Altera. o art'. 1Q Impôsto de ln!iustrla e Pr?flssoes, no exagêro do impôsto que está sençlo tensh:amente exagerada, isso demons~da' Lei n9 3.725, de 28 de dezembro que ~z, ~espelto ao~,c munlcipios e li exigido dos consumlilores. só evlden- tra que o· processo de arrecadação es"de 1959,' que altera o' limite de Idade subst~tUlçaJ' no Impo~to de Ven,das e ciado o exagero agóra. dianta da ali- tá iodo errado. ,. .' 'para permanência 'de oficiais ,dos cor- qonslgnac,?es, da inmdência. trlbutá- quota elevada. que era ,ocultada pelo Em segundo lugar, se fôr l1).ódica apos de saúde e de intendênCia .das r1ll., .~lU' seja, em lu~ar de o impOsto ~istema de incidência. múltipla sObre .elevação. pode o Estaelo estar seguroFôrças Armadas no serviço athfo .... recaIr sô~re .as ;-eceltas bruta~, passa-. 'receita bruta.' , de que sua receita vai subir conside-

4-rquivado, nos têrmos da § .2", do rá a recaIr sobre o~ valores adlctonais. Em outros tl'rmos. a cobrança da ràvelmente, e vai subir consIderável-art. 59 da Resolução n9 50-64. e~~~:o~" d~l~~ar~SS~, 3::::ts~ impôsto sôbre valôres .adicionados afe- n:ente• ,?orque o processo de arrecada.

2. -:- Proj. n9 160-63. do Deputado ~assell10s ~ camlnar a situação dos rece u111: meio de aqUIlatar. o e.ncargo ç~o do lmpôsto de vendas e consign~.otavIO Brizzola, que "Estendo os be· municipios Não resta dúvida. que tributáriO, ao passo que o IIllPOSto de çoes, através da soma do valor adl-,nefícios da Lei n9 1.156, de 12 de ju- substituind~ a, incidência do impôst~ incidência. !'epctipa sôbre a l'eceita c~onado ,permite uma autofiscaliza­lho de 1950 (que concede vantagens a. sôbre a receita. bruta integral pelo bruta imposslbi1ita a autoridade de ç~o, permite uma correção que hojemilitares e civis participantes de ope- processo da inéidência das pa~celas avaliar a carga tribulária. Só êsse nao exls,te e a evasão é tremenda, emração de, guerra). aos militares que, adicionais há evidentemente uma fato considero-o de grande vantagem todos os Estados da Federação. 'fora das áreas delimitadas pela. Lei queda de 'receita e se não p.xaminar- na reforma. tributária, primeiro por- , ,Então, a receita aumentará. pelo

'n9 10,490-A (Secreta), Serviam em 1110S outros ,aspectós da proposta, e li- que não, podetlloS partir do pressupos. sÍillples processo de' se'ler modificadoguarntção que não foram descoladas mitar-nos a êsse cálculo aritmétIco. é to de que sejam tão importantes li se- o sistema tributário, \! o exemplo estádessas áreas não atingidas pela Lei claro que teremos que fulmInar a. pro- gurança. da receita fiscal; a ponto de no impôsto de consumo.n9 10."490-A." posta da ,reforma tributária. desprezadas completamente. as reper- Quando o impôsto de consumo 'el'l\

Arquivado, ,nos térmos do ~ 2", do Essa, a primeira .reação. E é pre. cussões econômicas dos tributos. Te- arrecadado na. mesmll base que hojeart, 59 'da Resolução nl'--50-64. clsamente sôbre êsse cáloulo da pri- remos. então, um período àe transicão o lmpõsto de vendas e consignações

PROPOSIÇõES <NúMERO DEl meira reação que ~stá sendo' Im~ug- e nesse pe!lodo d~ tran,sição haverá a serve 110S, Estado,s. a receita era muito,"" nada a. ,re.fol'ma. • ' preoclIpaçao de ImpedIr o desfalque menor e a evasao muito' maIor,

RELATADA~ POR RELATOR Vejamos um dos vados 'cxemplos de receita. o que levará os Estados a Ainda'mdis: é fácl! compreender.t\Antonio Annibelli •.• ;; ...• "... 6 q;te apa.re~eram: reel.amando d&modi- aumen~11rem a - aliquota do impôsto. grande vantagem para a fiscalização,Arnaldo Lafayette ., i •• • •. • • • . • 1 flcação trIbutárIa. Mas tao pronto verifiquem os Esta- ao se oontar com o regime de re!\'i<t,.Benjamim Farah ••••• , •• , •. "•• ' 1 .Um dos Secretár!os da Fazcnda en- dos o exagêro dessa elevação. serão de valôres que controle as operaçéo/'sCosta Cavalcanti ......... ,.... 12 viou ofício ao Governo, de~onstrando os primeiros a tomar providénaias I comerciais de emprêsa para emp' êsaEuclides Triches ••••••••.• ...• 12 que no seu E:stado a r~celta' do Im- enérglças para corrigir o seu sistema e nos limites da integração da própria.João Mendes ' 1 ~sto de V~ndas e ConsIgnações: a~a- fiscal sob outros ângulos. E é nessa el!lprêsa. destinado a, uma observaçãoLuctano Machado •• '....... ••• 1 lIada aprOXImadamente em 60 bllhoes, oportunidade que a reforma prevê a em comum aos Estados; à União atra~Oficios expedidos 206 a uma taxa. ou alíquota, de 6,5%, re- coperação lia União participando dês- vés de um sistema 'de registro que

I Oficios l'ecebidos ...•••..... •.• 37 presentava uma queda de reecita da se período de transiçáq, contribuindo tanto possa servir para o Impõsto de" . _ ordem de 27 bilhões.' O Secretário com parcelas substanciais deduzidas Vendas e Consignações para o Impõs-

i salf ~a ~omlssao d~ se~ura~~6~Na- não explicou bem como chegou a ~~se do ImpOstb de Renda e do Impôsto de to de Consumo, como 'para o Impôs- 'c ona. 9 ,e nov~m 1'0 • ~. . resultado. Mas. podemos fazer os cal- Consumo. Mas há um ponto 'que não to de Renda. ' , 'Georgcs Oavalcantl, Secre.áno. _ culos, numn. hipótese de operações, su- tem sido suscitado e que me parece de E' com a finálidatle de estimular \I,

cessivits, em três fases, distintas'. E grande alcance e que deve ser men- fiscalização em comum cm b'eneficioCOMISSÃO MISTA sendo a al'recadação de 60 bilhões, à clonlldo antes de qualquer nova con- da União e dos Estado~. que a refor-

taxa de 6.5%, podemos imaginar que sideração. Sabe-se. é reconhecimento ma Institui UIIla partilha adicionai doN~i1~ J~~Ja-~g'\{hJi.'À ~X: o impõsto recaiu sObre um montante geral. a grande evasão do Impôsto de Impôsto de Renda, e do Impôsto de

bruto de 922 bilhões.. V:endas e Consignações em todos os Consumo. nos seguintes têrmos' 'semRA ESTUDAR O ,PROJETO DE Então, ê!sses 922 bilhões proporcio-Estados; entretanto o proccs,so de co· prejuIzo do disposto no art. 21' .:.. oEMENDA A'CONSTITUIÇAO N9 8, nariam a receita de 60 bilhões. brança por meio ,do valor 'adicional. qUI! instituI o Fundo-Geral de Distri.DE 1965, QUE "DISPõE SOBRE O Se procurarmos .decompor as dlfe-. d.ificulta. a. fraude trib.utãria, ,e o mo,- 'bu,ição ,- os Estados e Municípios queSISTEMA 'mmUTARIO NACIO- d t ti' éNAL"SOB A PRESIDll:NCIA .nO rente~ pt:rcelas esse _ o a, numa .IVO SImples" Se eXIste !}rande nu- c~lebrem com a, União convênio de,-SR SENADOR GUIDO MONDINE Substltulçao de op~raçao, Imaginemos me~o de, empresários que procuram tmado a assegura!' ampla e eficienteA PRESENÇA DO EXMO SR DR que a primeira ~eJa do valor de 140 !Ugll'. ao pagamento dev.ido ao Fisco. coordenação dos respectivos progra-

A . . . bilhões de cruzeIros: que a, segunda tambem existe grande numero de em- mas de' investimento e serviço públi-~~O~lfz;gfD~U~~W~corresp01~da a um val07 adic1onado presadores dispostos a êsse pagamen,' co. I!lais especialmente no campo daZADA EM 16 DE NOVE::MBRO DE de 1~0 bIlhões _ de cruzeu'os e que a to. D~sde .q1,le o Impôsto ,recai 6dbre poiUlca trlbnh\rla, poderão 'participar196- ' terceIra operacao correspqnda a um o valor adIcionado" ésses ultimos em- até 10% da arrecadação efetuada nos

D. , valor adicionado' de 282 b1lh6es de, presadores. automàtica.mente. indicam respectivos territórios provenienies doPresidente :- Senador Guldo Mon- cruz~lros. a~ .fontes de onde adquiriram' as ma- ImpOsto de Consumo e do Impõsto de

din. cliegaremos ao resultado de, uma ténas-primas e ('os produtos, e essa 'ln- Renda. 'Relator' Deputado Raimundo Padi~ receita tr!but~ria. de 33 bilh?es de cru- dlcação é muIto proveitosa para a ns- A idéia. dêsses convênIos' entre os

lha. • • zeiros. Deduzmdo êsses 33 bilhões de c,a.lIzaçlio. E' um processo que obriga Estados e a União é~exatam"nte a decruzeiros dos 60 bilhões de cruzeiros, a todo! manter 'uma escrituraçllv re- Cl'tRl' um sistema· de fiscalizacão um

O SR, PRESIDÉNTE (Senlldor Gui- encontramos o deficit ou. o desfalaue guiar de compra e venda, mesmo por- sistema, de' registro de' contabilt<:lade'do Mondln) - Estão, abertos os traba- a que alude êss~ Secretário de- Fa_ que. num sislema de tributação do va- que se"vl! ~lm'lltAnenmentp ao Jmnôs_lhos da Comisslio MIsta pan, estudar zenda. de 27 bIlhões lIe cru~etroS., 101' adicional. o ímnosto nago em cada to de Vendas e Consignaç.óes aO' Im- 'o Projeto de Emenda á ,Constituição l'1:sse simples cálculo, eSlla primeira etapa constituI um crédito fiscal na pÔsto de Consumo e ao Imp..,sto de11' 8. 'reação 'é contrária a' qualquer idéia etapa seguinte. que toi'nam os con- Renda.t, . ,

Novembro d~ ~96,!}

o SR. SENADOR MEM DE SA ­Com relação ao projeto hé Ilr~demargem de má-vontade, por desconhe­cimento do que está dentro dêle, umpouco escondido às vêzes. A respeitoda emenda do impõsto territorial ru­ral. vejo no projeto que a União arre­cadará, mas que devolverá íntgeral­mente aos MuniclplOs. Da mesma ma­neira a União cobra e devolve aos Es­tados e Munlclplos o ímpõsto de rendacobrado na fonte sôbre a divida pú­bUca estadual ou municipal e sôbre ossatúrlos de servidores.

O ss. MINISmO OCTAVI0 GOU­VEIA DE BULHOES - Exato, e seusrespectivos runcionarícs.

O SR. SENADOR !\rEM DE SA ­Acho que falta no projeto um dispo­sitivo estabelecendo o mecanísmo ri­gldo de entregn. dêste Imposto aos Es­tados e Municipios.

O SR. MINISTRO OCTAVIO GOU­ITEIA DE BULHOES - A meu ver. tiamenos contablllsticamentc, falta dis­posíüvo dizendo que 15"0 não eonsütuíreceita da Unifio.

O SR. SE;~ADOR MEM DE SAI ­SIm, mas não basta.

O sn. MINISTRO OCTAVIO GOU­VElA DE BULHOES - E que sejaentregue nutomáríeamente a agêll.C1ll.l\rrecn.dadors.

O SR. SENADOR MEM DJo1 SA ­Não se compreende ês!e rassclo, quevenha até o Hio de J!ueiro ou B,e­~l1!a, para depois \'olto.r.

O SP.. MINISTRO OCTAVIO GOU­VEIA DE BULHOEa - Ul'tI1pre é bom.(/lisos).

O SR. SENADOR ME),1 DI!: SA ­Apre~entcl cmenda que talvez seja umpouco rigorosa•••

O SR. MJNISTHO OCTAVIO GOU­IlF A DE BULlIOES - Eu vi, tem umrigor que assusta.

O 8rl-.· SENADOR .IIIEM DE 3A ­. . para que a autoridade al'l'ee..dl1­dora não se deixe seduzir por pedidosOU ordens dE' Mmlstros.

8e houvesse wn parágrafo dizendoque V. .Ex~ seria vltallclo, não haverIatlúvlelll 110n11mno.. Coloquei a pena elecmíssüo justamente _porque achei _de.)om alvitre.

O SR. MlZU",TRO OC'TAVIO GOU­lTEJA DE BULHOES - Contnbllls/'I­,amente o llllill!:tro não tem lIutori­d.\de e podéres para dl.3pol' li" um dI­nhf'lro !jue não faz parte da Receita-11 Onl:lO. '

O !:lR. PRESIDENTE (GuidoMondlnl Tem a palavra o Sr.DcputrHl0 ítalo Fltipaldl.

O 'SR. 1TALO FITIPALDI - Ini­cialmente quero deixar claro que achoncec~silrjô fazer-se uma reforma tri­butaria espcClalmentt. ':lOrq'-le precisa'mos terminar de uma ~C7 por tôdas:om a desordem fiscal que no meuentender é o principal motivo daaprovaçao da reforma tributárIa que,e propóe,, J'enbo _acompanhado com mlPn~o

carinho fi eyolução do estudo da mll.­teria. .

i'enllo em ml:lOs o ,)rlm.lro antcpro­'et('l que foi apresen'.aào a conslc<el'u­?ão dos esru"iosos, exatamel,te 110 ntC's:Ie julho de 1965, logt '1PÓF uma bri­lhante conferl!ncia il' J'- ur,rlada pOl'V'. Ex" no auclJlbrio ip ;"ederai'~' dflslndüstnas ;le São <''lulo., I'ão lOgO !;3Jt1 esse PIrjeto t1vemús

oportunlQa'le dE' fazeI U!'I' dls~urso "fiC'àmara dos UeputadOJ I~cendo all1'l­'lIM conslderrlções a I e:<peito ao mes­'TIO C entre ·,\>tras COlsa. estranham/l.,no projeto " r.ulrlado '00 qJC ~e lU (1­

'urava defini' lnIpOSlo&, ,~ tribu1".1 \'m ~eraj, as t8:o:as ~ q c(:IItrlbulça. d:melhorlas, também. Ocasião ~m qu;1I"~unlPntarnos até 'l'Je nma E:mem,a'Jomtltucional nflo Mchn 'm nb50lutc.'e confumll. ~om uma apostila paraconcurso flscal.

OIARIO DO CONGRESSO NACI(Y.IIA.",.L..."·.,.,:(~S..,:e!1;,;,ã";.,o.....,;,lr"""",,,,,,,,,,,= __,,,,,,,,,,,,,.;..;.",,,,,,,,~,,,,,,,,~~,,,,9904 Sâbado 20

os munícípíos, porque é necessári:,- eS-1 c<.or.Yl'esststas írao lazer, foi simples­sa combínaeão com os munícípíos, mente pare. demonstrar o seguírne:porque êstes conhecem bem o local,' não yamos fulminar a r~forIllQ, comse houver essa conluzacão, o Impôsto 11m slmples ~aJéulo aritmetlco do q.ueTerritorial RUJ'al poderá aumentar existe nojo: vamos incluir. aess 1'omlde"â.veJm -nr-. Talvez não au- cálculo, tambem as p.erspectna.> de~ente tanto no Estgdo do Rio OJ'~nc1e melhoria de arrecadação do Pl'ÓPl'lO

~ lo t 1 d processo drssa reforma; vamos consí-do Sul, ,J:<lrDIl:. um ,es aco on e. ~s derar as posslbllidades de aumento demunícípías- t;;·:HJ l~gbltun_dos a esse alíquotas dentro do "razoável e nãobom prmerpro d? tríbutneüo. M~s. ~tJ.1 vamos desprezar o grande auxnío su­outros Estados. em outros mUIllClpIOs tomáttco que a União pode dar aosquase que não <e conhece o Impôsto Estados c Mumcípíus, deíxando deTel'l'ltorial Ru"al, recolher 0\1 derxando de atender eu.n

O Imposto Predial é bem desenvol- base em dois exercícíos passados: masvídn no E<tn']" ri" Gnnnabara, mas, razendo essa redlstríbuíção :lentro dono Municlplo d~ São Paulo. péssima- curso cio próprio exerercío, Não va­mente. pO"'1ue ns autorldudes estavam mos desprezar os convênios, de altadistrnidns "pm o -Ymll{'sto de tndüs- ,valla nüo só pua a UnIão como pa.ratrla e Pro(i'Fõps ~ escueceram de os Est:ldos e Munlclpios, no que diztributar, convenícntemente, o tmpôsto respeito aos impostos complemen-Predial. tares,

~1I8!!do. portanto, sl1l':el'im~s a elí- Estamos legislando para " futuro emmaçao do rmoõsto de Industria e não para o presente,Profissões, de forma alguma estamos'ontrlbuindo 1\O"S r~duzlr a receita O SR. PRESIDENTE (Senadortributária dos muntcíntos, mas estímu- ~uido ~ondl~) - Ouvida ~ exposl­lar que essa trihutarão seja feit.a em çao do Sr. Mmlstro, a palaVla esta àbases' mais econômicas dísposiçãc dos Srs. ooneresstsras que

Aindn, a 1ll'~~"''Jnel~ do convênío: 1cscju.rem a S. Ex' fazer alguma in-o Govêrnn frrl~rRI se propõe' a fazer dagaçào,um convõnro rom cí.. municíníos O SR. SENADOR MEM Di!. SA ­convênio tributário, nue convênio trl. SI'. Presld~n~e. desejava razer urnabutárfo é fosse? _ Um convênio em pergunta ínícíal a S. E:,", parn. es;Ja.­que se pOde comotementar duas coí- reeer d.uvlda em !Jue -nl~ ellcon;lo.sas comnlem~ntávels' o Impôsto Ter- ?as leIturas. que S. ]5" féf' 1~7r'ritorial é tlm comlJlemento do rmpôs_ talvez errõneamente, que a. fixaI{10

. _ '. das lI11quotas do Impôsto de Vendasto de Rend<l. o Imnos!o Predml e 11m e 'Collsjgl1l1~ões sHia pOl: lei federal.comDlemnnto ~o ImlVlsto de ~~nda. Pela exposição de S. Ex', veJp que osO Imuôsto TE' rl!orlal pode re.ll.r. de Estados ilxarllo as novas alJquotasmaneira acentuada naquelas terrasoue são mal ~nrovelt:ldp~ e mal utl- O SR. MINISTRO OC,!'AVIO UOU­Uzadas. Preoonclel'll, então. () ImpOs- VEIA nE BULHOES - São os Es­to Territorial: nel-fence ao lll1ll11clpio. tados, desde que dentro 1(, sell ',('1'1'1-

. . tório. QuaIld" fOI para .1 ansferlrh Um?. t'rop7".,l nc1e ~pm utilizada, para outl'O EStolldo, para exportar para. em rlesenvo vld~. nao deve pagar o exte~lor ai interfere uma autorIdadeTmpfr.tO.llp Renda. POiS bem: -parte superior,' .do Tm",,~I/) de R~ndn. pel'tencerâ,t~mbrm cllretpmente, lIutomàticamen- O SR. SENADOR MEM DE. SA -te :\0 m'mícll'lío. EIT geral, o Es.tado flxa~á a allquota.

('l mesmo qnanto no tmnõsto Pre- Realmente, ,nno é posslvel . afIrmar,dlfl.l: . I desde já, que os Estados perderão rc-,

O !mp(l;::to l'rt'dial ponc-se desdo- ceita.brar 1111. ren,'f<\ da Ol'opriedade e ha- o SR. MINISTRO OCTAVIO OOU­ver um convênio com a União. de ma- VEIA DE BULHOES '- Acredito queneira ouo partE' 0'1 tot.lllldade MIe não .ne!'ten"~ ao lI~l'nirínlo e Pllrte do Im. O SR. SENADOR ME;',! DE Sá _nôsto c1e rend'1 dcr.orrentp cios alu- EGS'1 receita vai depender da filiação":\1'<J$ dI' ImóvelJ t"mb~m lhe perten- da nova .aliCjuoi.! sob o nõvo sistema.cn. E um convel'lio em qlle_ nmbas aRnartes hlcrRln n' flscalizacão, .11m O SR M1N1STRO OCTAVIO GOU­r-omplet.qndo Rtividade do outro. Te- VEIA DE !lULHOES - O único ar­!lho certr:i:l'l de ('UO bml dc;;envolvlda ;1;umentn que se, pode trazer, neste "~O­nsta tp"~e node lIroT1Orclonar ao Munl- mcnta é pcrgltntal': qual a vantap,emclnlo en'orme receita, de modificar a allquuta para ter um\ Parece mIe ti lm'Jôslo ~ôbre dlver. mesma resullado? A minha rcspostnsí\e~ núhl1~as foi suprimido, é que a vnntnr.em está c.m que, hoje,

Nilo. E' al'c!'lIlS cmestão de denami- nao se tcm li menor noçao de qual (J'rna~'i,a Foi lncornor~do à. classlflca- carllu fJscal e quando ~ allquota f

" . . ~ muito elc\nda <l IlróprJO Estado vaIcão I':eral do !m"ll~itl nôbre servlros, reconlwl't'r (IUe eStá cometendo t'Llnue é caracterl.~t!cllmeIlte do munlcl- qrave êl'l'o econômico com relação ao.,P1Quanto à ouo!.'\ de 15'>:. do ímpllsto pr~àutores e cOI"_<umidores.ele relida e ln~,) do de consumo, o que O SR. SENADOR MEM Dr; SA -diz o pr01eto? E vai sofrer pressões das :Iassos pro·

Diz qu(' essa contrlbui~.ão deverá. ser du4trns e até (jO~ consumIdores.feita no mesmo E'xerclcio. nlio basea_ O SR. I\IINIS'rnO Ot'TAV10 OOU­da na observacão de exerclclos passa- VEIA DE BULHOES _ Há um ser,un­dos. mas no decorrer da própria exe- do ponto que talvez náo se resolva 10.r.tlpão ol'~~mentárla, primeiro ano de execução. E' (jue o

De modo que basta Isto para pro- ,istema de valOr adicIonado Del'mi 'enorcionar-se. quer ao Estado. quer 110 11m tal contrC'le que a receita vaI ll.U·Munlclplo, uma. vantagem excepclo· mental', superando' a l'eceita qua,ld'nal.. ' :la allquota anterior.

Aqui tenho um dado para demons-traI' Isso. Fundo Global a ser dlstrl- O SR. SENADOR MEM DE SA ­llUido aos E<t.ados na base de 15% do Esta mesma pbservllção vale para osT Õ ta municlplos que ""0 ter o Impõsto cl..mp s de Renda e 10% do Imnõslc Vendas e ConStll;naC(II.L .Haverá I1ma

dp- Consumo arrtcadados ,em 1964 - bl-t.ributação. Pam' o tllunlclpio serl'.'lue é o que prevalece hoje. . a quInta parte elo que o Estado de-

Isso dá, então. li montante fie 16/) terminar. Ê, podanto. prematuro Mu'hllhões. Enlrpfanta. se no exercleJo de mar que os munlclpios perderão I'e·''187 0\1 me~mo no exercido de 1966 celta. Acho ~,psmo impultante fixll1'~sa distrlbuiráo fOsse felta no c,,'rsc Isto e fixar tan'bé.ll " confusão de qur"o exercleio. ~rn lu"ar de 160 bl:lI{les os municlplos vão perder o ImpõGto~e cl'u7elros. a 'llstr'buição seria de sôbre div'!rsõei!,-~o hllhlies de cruzel'.ps.

vai r1~.senvo'vel' suas ptívldlld~s Pn'l 1I'0 0 e .ll ...plro exemplo que dou eom~ O SR., MINiSTRO OCTAvIO GOU"W'ande escala a tributação do Jmpilsto "m" ';""noJçao nr~llminitYll,.onta !lara VEIA DE BHLHOES - Nao perõcTerritorial Rural em combinação com IItender ds obseJ1oaçóes que os &rs. Muda de nome apenas.

Dentro dessas conslderações, pode­1l10S concluir o seguinte: os 1, •• UU,1S.no primeiro ano de efetívaeão ro re­gime de Incidência do Imposte ueVendas e consignações, podem redu­1111' o impacto de queda de reeeítu' me,diante a elevação de alíquotas de ím­J)ôsto. Segundo, permitindo a exe­eução do nõvo processo: ampltar areceita pela repressão â ourla, ao j.a­,am~1l10 do ímpõsto, o aumento ,laallquota não será. necessário. Será1'05sive1 diminuir sua elevação em ra­ee da contribuição do Impôslo deBunda e de Consumo prevista no AI'­tl,!o 21 do projeto da reforma.

E' claro que neste momento nao po­clcrncis discutir como elaborar a leicomplementar qué pretende regular a(llstrihulç1io eonsubstauctada no Arti~1'0 21. mas a Lci Complementar pode,rin, pelo menos, no perlodo de transa­~'flO, permitir que a contribuição rõssemenor em relaeão àqueles Estados quetivessem maiores dl!iculdades de seDrlaptar imediatamente no 110\'0 siste­ma. isto é. naqueles Estados onde anliflllol." tivesse de ser elevada, au­mentada de maneira exagerada.

Passemos .urora aos munície'os.Os mumeípíos dispõem hoje das se­

;:ulnles fontes de renda de origemtríbutáría: Impôsto terrítorlal rural;impôsto urbano; Impilsto predial ur­bano; 'Impôsto de Indústria e profis­sões; ImpOsto de licença; Impõsto sô­bre diversões públicas; impôsto Inter­"lVDg: laxas; c.ontribuiçlio de melho­ria: conta de 30% do f',:cesso da ar­recadação estadual; (art. 20 da Cons­tltulcão): cota de 15% do Impõsto deRenda: cota de 10% de ImpOsto deConsumo: e eotR doll. Impostos únicossôbre eombustlveis minerais e energiaelétrica.

A reformn nlio altera o proce.sso elo'mpllsto terrltorial urbano. ou elo Tm.põsto territorial Rural, ou lmr'êslopredial urbano,

A grande modi!lGação é no que dizrespeito ao Impôsto de Indústria eProfissões, Ora, na exposição, está. di­to porC/ue a ]Jreocupacão de ('1im\~J"r

o Impôsto de Indústria e Profiss(\es.E' que o Impôsto de Indústria e Pro­.flssões. hoje, esté sendo cobrado. pl'­los Municipios, como se fôsse um adi_cional do Impôsto de Vendas e Con­signações. Portanto. dentro da pró­):Iria Constituição, já. há. flllln'anteviolação e nós o qUE' estamos fa2endoé lell;allzar e55S. vlolaçllo, apenas dis­ciplinando melhor, não pe;mitlndoQue haja taxas excessivamente eleva.­elas. Dal a.llmlta"ão de vinte p~r c<,p­to da nllquota adotada pelos 1':$11CCSe basta isto para demonstrar C[Ue namaioria dos casos os Munlclpios nãoterão queda de receita porque as ta­xas que hoje estão sendo adotadasvariam de um e melo a dois e mefo1'01' cento e uma allquota de vinte porcento sôbre uma outra de dez porcento cOl'I'esponde. em mt\clía. mais oumenos. o que é cobrado ho,ip. Niio~esta. dúvlda~ de que existem Munlcl~

pios que estão exirdndo t.axas bem su_periores. Na própria exoo~.lcão (I11E'fiz. figura exemplo de uma t~a detrês e melo por cento e hã. casos de(luatro por cento.

Mas não nodemos corrigir o F.btemntTibutárlo se mantivermos os nbusos.l!:xatamente temos que-corrigir as (lis­paridades UMa podermos chegar a 11mdenominador cOmum.

A wande fonte de receita dos mu­nicípios está. no patrimõnio dos lndi­'Vfduos, rj!presentados pelas terras e:representados pelos médios, Os s"r­vlcos também constituem uma fontede riaueza. dos municípios. Mas nllotlca bem aos munlclplos, nem e~benos municlplos estar tributando a clr­culncA'o de mercadorias. Isso é !l1~IS

dommel dos Estados. Ora. se a. UnIa"

Os detalhes deviam floar na apos­tila 8 não numa Mensagem Governa­mental. O assunto foi ventllado emSão Pllulo onde se efetuaram váriasmesa-redondas na televilião, nu quaiscompareceram ' emtnoutes técmcos,

,céonomlstas. que .prueuravam sob tõ-das as tormae estudar D. matéria. queestava sendo proposta. ~o Congresso,

.&'>Sim sendo. as prtmeírns consíde­raçõea emitidas já tive' aro um p.crwfruto. porque o, ,projeto 'foi-se trans­formando ató-,o ponto que o ítussreProfessor Rubens GlJmes de SO'1'011.,que colaborou na fei(;1tra dIl. reformatributária, chegou a' dizer que a emen­da lJ 'que estavn sendo oferecida aconsíderaçâo dos polltic03 em' geral.não podja ,ser entendida uma. vez di­vorciada da _emenda a, porque estaexpendía normas que seriam observa­das e conectadas certamente com aemenda b. Agora, o que' me caHU es­panto. o que me causa espécie. Sr.MlilisLro. é que neste projeto tínaí,nesta mensagem qUI! vemà consídera­ção do Congresso Nacional traga' a.emenda b, sendo a à completamentenegada. não se encontra no corpo damensagem que nos foi ancamínhada,Ora, se o .Proressor Rubens Gomes deSOU:Z:ll. é o primeiro a o.firm!Lt, alto ebom som. que só se pode entender aemenda b em consonância- com o ex­presso na a, e esta foi abandonada,vejn, V. Ex~. Sr. Minlstl·o, que é certo.ê louvâvel. é compreensível o espantodos Srs. Congressistas. que não estãoentendendo bem a matéria.

, M!<lI poderei dizer mais. As criticasqUe estão fazendo sÔbre a JteformaTributária não são apenas de caráterpoIltlco. Por exemplo. tenho em m!'J.osuma revista multo séria - "Dese'lvolvimento e ConJuntul'a" - númerode julho. Abre com um editorial. umartigo sôbre a Reforma Tributária.Nesse artigo fb.z-se candentes críticas

, àquilo que doravante irei reportar-me.Aiém do mals, o "11:stado de São Pau­lo" de anteontem. também fazendouma apreciação sObre a Reforma Tri­butária, tece 10M. elogiando, nnqulloque n Reforma TrlbuLá11a. merece evi­dentemente ser· eloglll.da. Terminatambém seu edltodal com pala.Yl'RIJpndenttlS e peremptórlns. (U:l '

"Multas modificações. como sepode verificar. terão efeitos Im­prevlslvels. no estado dos estudosatuais, sôbre os recursos dlsponl­veis dos Estados e Municlplos. )Govê!'no Federal tentou corrigirestas falhas outorgando participa­ção elos Estados o Munlclplos àsreceitas da União. Tcmos, matsuma vez. de lamentar que o pro­jeto não fOsse_acompanhado deestudos fundRmentados para sepoder avaliar as conseqüênciasdestas modificações. Examinare­mos. em conclusão. o grave pro­blema' desta redlstrlbulção dJsrendas entre as diversas Unldndesda l'ederação que nos parece oJlonto fraco do projeto de emenda..em outros ponf.os muito 10u­vável":--

Sr. Ministro, não entenal bem o queestl! exprcsso no a,rt. I:? gste diz qlle

"Compete aos Estados o ImpOs­to sõbre Operações relativas AClrculaçflo de Mercadorias reali­zada pelos comerciantes. indua­trials e produtores. salvo IIS des­tinadas à e.xportação:'.

81', Ministro. o que entendo (, queo projeto deverln definir mesmo o quevenha ã ser impOsto de clrculãção demercadorias. Porque antes de' ~mten­dermos o ImpOsto de ~ circulação demetcad9rlas como fenõmeno econô­mico e jurldlco pelo, que está escritono -I~xto da lei, deve ser entendidocomo fenômeno físico. . ',-.A Lei Complementar poderá defmi!

o <lue vem a ser o impOsto de circula­ç de merendorias, aqui vai Ulll_oxemplo. uma, flnna estabelecida emdeterminado _prédio mantém estoqne

~IÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL (Seção Irno segundo, terceiro. quarto ou quinto trníão, A mesma coisa nos Estados. alíquota que vai substituir sõbre osandar, a simples transterêncla do se- De modo, (IUe ts contribuintes são vaíores .amctonados em relação àque­gundo para o terceírd andar seria. vitimas dos impostos votados e dos Ies vaíôres que estao acumulados. _uma circula.ção de mercadorias, uma Impostos não votados. O Estado. portanto, não vai perdervea que está. expresso na lei. Em terceiro lugar. houve a preo- receita, porque êle tem um ano in-

O 'SR. SENADOR MEM DE SÁ _ cupaçãode dar flexibilldade às deno- teíro para lazer -êsse cálculo ou essaNinguém ignora que circulação é a mínações ou à má distribuição dos estimativa. .transferência de propriedade; o que Impostos entre a Umáo, Estudos e Em segundo lugar. o processo deV. ExJ estã farondo ,referências é 'Municipios; tríbutacão hoje adotado li de t\llmod()tra.nsporte. Quando' se menciona o ímpôsto confuso que não permite' avaliar a.

O SR. íTALO FITIPALDI _ Em se como o de vendas e consignações, por carga tributária sôbre o.contrlhmme.tratando de Emenda- 'Colllitituciona.l, exemplo. o 4e consumo. as. entidades E' preciso que bajl1.. 'êsse período <.lano meu entender. deverta acrescentar, governamentais da Federação_'flcam adaptação de um ano,/ sabendo 'luaAlém do mala estou Ievantanda mí- com um pouco ,de dificuldade para ve.! ser feita 11 modificação, e. nessenh!lll modestas considerações, não modificar o sistema tributárlc em be- período de um ano, nos Estados po-estou querendo entrar no mérito do nerícío da evolu~~o econômica. ' derão aparelhar-se.projeto. Orele que _o Sr. Ministro velo Vejam bem: qua edo se diz Impôsto Temos cálculos, estimativas. hemaqui para 'nos ouvir e cllrlmlr' dú- de Vendas e Consignações; é milito razoáveis. mas o assunto, per teu'",Yldas.. , menos amplo do que l\ idéia do Im- muito mais aos Estados que prépría-

Além do máís há outra. "rltlca sr. põsto aôbre Clrcuiação. mente à. União. 'Ministro. feita pelo SecretArio daFa.- Nilo neredlto que- o ImpôstO' sobre E' de tal, iuanelra IlnL!-econõmklJzenda do Estado de. São Paulo. Tive Circulação traga. alguma ideia con- êsse sistema tributário. que U8 aUTO­oportunidade de 'lê-Ia 110S jornais'- de rusa, Pode não çer uma denominação rídades devem adaptar-se ao nõvoSl'io Paulo. Quando se dá' ao tlluni- moderna; traz um cunho meio antt- processo e não espera!' resultados -<'8­cJplo o, direito de cobrar também o quado, dos antigos economístas, quan- talisl,icos para adotar 116..0 processotmpõsto, já- que êle vaí ter participa- do dividiam e. economia em produção, de discrl1\~i?ação de renda, ~'eão, vamos defla,grar entre os muni- em circulação-e não sei mais quê, Em terceiro lugar: tevcmos a expe­cíplos uma. verdadeira querra. ~'le Hoje. não mais existe essa dlvísão, ríêncía do lmpôsto de consume, \lU!!hoje não existe. Haverá a. preocupa.- Entretanto, ela tem a. sua nnportãn- era arrecadado como c, hoje. () nu-ção, de so.locallzar o munIclpl~ onde ela. - d d C I -ocorreu a. circulação dA mercadoria, E o ímpôsto le clrculação é mala põsto e Veu as e ,Olts gnaçoes,ou a venda. Uma vez que o munlcíple flexive1.do que o de vendas e consíg- O SU. DEPUTADO íTALO- f'In­tem díreíto li cota-parte, ére v~ pro- nações, O que se verffíca-com êste, é FALDI·- Em abono da tese de Vo,,;,J,),curar fa.zer valer seus díreítos, A mel" que gradativamente éstamos rorçen- Excelênciu, lenho em mão estudo ,fo;­cadoría corte três ou quatro munteí- do uma integração económíca antíeco- to pelo Professor MlltOn Jrnprota, (la.pios e o fato 'gerador só ocorre em nõmica para tuglr ás vendas .e.<consig- Prefeitura de Sáo Paulo.um. se bem entendi a. critica. do -ar. nações. Está havendo uma integração Devo dectarar que o estudo d:q''''tl'lSecretário da Fazenda. Todos 0& mn- econômica contrária ao ínterêsse na- protessor ravsíou que. cem 1\ "or,ça<tniclplos vão 1:>rorumr proval' que o cíonal. simplesmente por questão de do lJl'ojeto dc reforma tdoutm',a, (I

fato gerador Cai no seu território., E demoninaçúo. <Muito bem!) municlpio de São Paulo não tel'lll.val aqui. ell passant. uma resposta ao Ao passo quc se deixarmos uma pa_ preJuizo. Sao dados estlÜi5tiCO:L Fi,,:Senador Mem dp. Só.. Onde se deu O lavra mais flexivel, o legislador ordl- uma verdadeira sillopse da sir,uu,;ll(Jfato gerador? ná.rlo será capaz de regular melhor do municiplo de São Paulo, ns hl1j1ns-

São estas algumas objeções', assim aí tributação. Se V. Exa. não s1D1Jl6- tos que se vão e os que enlnl!lJ nu',,·para abrir os debates. que iev&nto. t1za. com est-a palaVl'a li circule.çi\o, vés de medidas oompensatórias e,respeitosamente. à consideração' de pode mudá-la por outra. mAS que te- mais 011 menos. ficam elas por' e/liSo !V. Ex", reservando-me para mais ~ar- nha essa. mesml1. flexibilldade. E Fuço votos. Sr. Ministro, que.. emiJl,!~'de levantar outraS. uma vez que outra qu~to à questão de - os lU!mlcfplos ri!. a ausência de dados estnt!st.leo~, l)

cJlsa náo tallho feito nos últimos dil1ll, Q.uererem guerrear uns aos outros. nii.o mesmo ocol'm con'l tod()s os );:sI,!H!OlJ,que. modestamente. dnl mlnila con- há. que temer, porque hoje o Impôsto e Municlpioa d[1, l"cdernçiio. MlIl'()tribulção para Q.ue a Casa vote tU..u- - de indt'lslrias e profIssões é um im- obrigadO.ma coisa definitiva. e construtl\'8. para ""'sto de velldllS e cons"'noço-es co~>'" .", u u. O SR. DEP,OTADO TEóF!LO Dl!:que o Govllrno, consoante 'as palavras nome disfarçado. O que se procura I " tainda ontem pronl1ncladllS. a.tcnda evitar é 'que êles pelo menos adotam .>\NDRADE - A shullçao I ribuu;.rla.também -às suas altas (inalldades. ta,.xas diferentes: Com taxas uulfór- atual da capital de São Paulo é alt',;-

Era D que quelia dizer. mes. pelo mcnos haverá: mais dlsci- mente injusta pam com o lUuní~,lllv:O SR. MINISTRO OCTAVIO GOU- pUna. E não acredito que essa obser- retém apenas '1,5% dos trlbuto~ C;./I>

VEIA DE BULHOES _ Sr. Deputado vução do Secretário de l"azenda de l'eCOblhe. !'- meu!, y'!r, como· patUII;IlJ,-São Pauio seja pl'ocedente. . em ora nao pau 13....110. a manlltllcaa

ttalo Fltlpaldi. ,em primeiro lugar. do status quo seria lusatisfató!lÍa parl\uma explicação sôbre a emenda. a e a O SR. DEPUTADO ITALO FlTI'I- o município de São Paulo. J;:ste or,aemenda b. A emenda a e a emenda b PALDI _ Sr. :MIllistro, gostaria de São Paulo vai arrecadar trilhão oforam preparadas por um ~upo de ter de V. Exa. ainda um esclareci- melo em t.rlbutós, ficando ti caplt:.Lltécnicos jurisconsultos onde havia a mento: as criticas continuas quase com apenas 140 milhões o que e 1"­gr-nd\, ,preocupação de definir. na fazem é. Mensagem 'encaminhada ao lamente injusto para o Munimpio.,emenda a, o que fôsse lei cómplemen- Congresso. sóbre reforma tributária. O Municlplo. pelo vulto elas obras'Lar. Mas. tendo em vi.\;ta. o Ato Ins- não estaria ela. estribada 'em dados quc deve realizar para o bem eEtn.rtltuelonal n9 2. a emenda a ficou. em estatlstlcos quer permitam ou não ou- - da sua populaçúo. neccs§ltaria de ren-grande pll.l'te. prejudicada. Da.I o mo- trll. análise. uma análise fria da re- da maior. 'tlvo da. vlndu. da emenda b apenlls, - dO resto combina-se "erfeitamente. perCUSSRO essft. refonna nos Estados O SR. OCTAVIO GOUVEIA Dl!:.. e -nos Municlplos.conjuga-se para. se poder examinar a Aliás. essa. mesma informação eu BULHôES _. Devemos lemllrar quoemenda. b sem maiores sacrificios. O formulei da. tribuna da. Câmara, uma o munlcipio de São POluio não cUldoti, :segundo ponto. diz, respeito IIs defini- vez que, eu me recordo neste mo- até hoje, do. Impõsto Territorial. Içôes - parece uma. cOisa desproposl- menta. quando o Ministro Roberto O SI. ~EPUTADO TEOFILO DEltl\da. que a- ConstituiÇão queira definir campos assumiu o Ministério do Pl~. ANDRADE _ V. Exa. a'II'mou, I'sloo'que seja. ÍD1pôsto e o Aue seja taxa. Ü •E fica parecendo que estamos então nejamento. /lle fêz um discurso te· há, pouco, mas, do meu cankl, dÍl!eOt~ ,redlgludo a.postilas para estudante~ cendo criticas contundentes ao .,.... dei de V. Exilo. porqué o Impôsto Ter- 'm ,lugar cie redIgir MIe orientação L:e.G.E. e à Fundação Getúlio Var- ritorlal é' bastante elevado em S!io

ou texto de orientação p<lllt,ca. Acon- gas. por não terem, êsses .órgãos. da- Paulo. Tenho conhecimento diretotece Q.ue o nosso Pais cniu em tal dos lltueJlzados sõbre a. realldadc na" dl!stc' fato e posso afirmar que estâ

I tri á i clonal. basmnh elevado.anarqu a but r a 'lu", o que parece Dessa. fomia. então, eu pergunto asupérfluo plISsa R. ser importante. V. Exa .• 81". Ministro: exlstem da- O SR. MINISTRO GOUVEIA Dm

A shnples Idéia. de defini!; o que d BULHÕES Corxl"'lram a oseja Impôslo e o que sejo. taa impede os concretos em que se ,estribaram -''', fi l'fl, re-que haja essa. sucl'ssão de taxas inter- para a. feitura dêsse projeto? Se exis-_ ce~temente. ~ posslye1 qu~ ha.ja ex~~minâveis que P.stão carregando os con- tem, por que não foram ancxados QU g'\'!IO, cálculo mal feIto. nli() há dá",,,,tribub;ltes através de um sistema que apensados à meÍ18<\gem a fim de que da, !4as até h~ dois anos. o impôsl!)foge ao. sistema' tributário. ou seja. tomássemos conl'ecimento por Intei- predJal era. mUIto descurado. Quim:~das taxas dos lnst.ltutos. sejam impos- 1'0 da realidade nacional? ' por cer.b não é possível.tos djsfarçndos que fogem do orçR.- O SENHOR DEI'UTJ\DO .FLORES O SR. PRESIDENTE (SenlUlor' Guí"mento. Ao passo que se houver aqull- SOARES - Isso é Importante. _ (lo Jlfondln) - Tem a palavra o no-ole'artlgo primeiro dlzcndo o que cons- O SR. MINISTRO OTAVIO nu- bre Senador João AgrJpino. ­tlt~1 o sistema. frtbutárlo brasileiro•.11 LHôES - A questão l'los dados nlío O SR. SENADOR JOi.o AGR!­pr!melrn vista pode parccer uma coisa. tem a importância que estfl sendo as. PINO - Sr. Ministro, não tenho dú­supérflua. inócua. mas no fundo aten- sinalada. Não tE';'f a inlportância que vidas d: Q.ue as intenções dêsse pro­de e. ~ma grande realidade brasl1eir&. estli sendo aslslllllada porque o imo jeto são as melhores possíveIs e que

Entao. os Institutos. se começarem põ~te~ vai entr~r, em execução não no o esfôrço de V. Exa. pnra Jlquldara lançar taxas, se começarem a cobrar proxlmo exerCICIO mas no' exercJcio' com, essa anarquia. - tributária temImpostos, que o laçam fazendo consig- subseQ.üente. - sido Illuito grande e merece de. todosnl11' no orçamento e 'pRssa.ndo !t 1'eeel- Nesse perlodo dl' tl'mpo os Estados nós o maior louvor. Não .vou aq exa~La do I ~. ti tu t o a fazer parte da podem, perfelt~ll1ente; s~ber qual a ~êro do Senador Mem de Sá des~jar

9906 Sábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)_====s,

Novembro de 1965====-

O SRI SENADOR MEM DE SÁ ­A lei pode: fO·Nt ;\ devolução,

O SR. SENADOR JOÃO AC1RI­PINO - Como fazer o cálculo?

O SR. SENADOR 1\1EM DE SA ­O preço é fixado.

O SR. SENADOR JOAO AGRi­PINO - Não é nem escrito.

O SR. SENADOR MEM DE SÁ ­Em alguns casos é até oficial, comonos casos em que há preços mínimos,

O SR. SENADOR JOAO AGRi­PINO - V, Exa. está. argumentandocom o preço mlnlmo, que tem vigên­cia no sul. No Nordeste êle não exis­te, Em conseqllêncla, haveria difi­culdade para se saber qu,anto umafirma comproll num munlelpio paraque êle cobrasse essa pel'ceptagem.E éste não a pod~rá cobrar._ Não estou me fazendo compreender.O Estado arrecada neste Munlclplo.digamos, cinco milhões de cruzeiros.Então. automàtlc'amente, a Prefeituracobra vInte por cento - cob~'l ummilhão de cruzeiros. das mesmas em­prêsas, Estas emprêsas incluem-se,por fôrça. da lei, que procedeu daquI.Quanto tempo isto vai retardar a ar­recadação do Município?

absoluta. Inutilidade, data. veuJa, nácdirei demagógica, porque o EstadoIsenta o comerciante que vende dtre­tamente a varejo mas taxa o produ­torl Então, não oferece nenhum efel­to benéfico. O impôsto é único. DI­gamos que a. allquota seja de ,10%.Cobrar-se-á 1070 do produtor.

O SR. SENADOR MEM DE SA ­Sôbre o valor adIcIonado em cadaoperação.

O SR, SENADOR JOAO AGRIPI­,NO - Não adiciona. Não há OUtra.operação pars .cobrar. Cobrou pois OI10% do produtor,

O SR. SENADOR MEM DE SA ­Perdão, pode haver diversas' opera­ções.

O SR. SENADOR JOAO AGRIPI.NO - Eu seí, Mas o melhor é quenão haja.

O SR. SENADOR-MEM DE SA­Mas há casos em que tem que haver:preparação da. mercadoria, ..

O SR. SENADOR JOAO AGRIPI­NO - O objetivo do projeto é exata­mente impedir que a. mercadoria t..­nha o preço elevado a .eada_transação,a cada acréscimo. Exato?

O SR. SENADOR MEM DE SA ­Não. O objetivo é melhorar o síste-ma. r Ó:

que V. E:m. seja perpétue , porque ;;2dlado nesse municiplo, porém nou­creio que .ísso causaria muita lnve- tro, o munlclplo produtor do produtoJll, a outros sêres humanos que não agrícola. quer seja algodão, quer seja]looem ser Ministro e nem sequer aí- nlilho quer seja feijão, quer seja ar­meJar Isso. " roz, que sai do munícíp!o sem pagar

Mas Sr. Ministro, há, da parte de o tributo para o Industrial e comer­todos nós, uma preocupação que é cíante de outro munícípío que vai• tle legislar, sooretudo em matéria pagar o tributo, êsse munlclplo nãotributárIa, sem o conhecimento exa- tem de cobrar os 20% da sua alíquotato dns repercussões, e por Isso, sem sõbre o Impõsto de otrcuíacão: selevantar perante V. Exa. alguma êle também não tem comércio. a nãodúvida, porque confesso que não - cem- ser de gênero de primeira necessí­legul elementos de Informações nem dade, sõbre o qual não Inclde o trt­I1n Fundação lletúilo Vargas, nem do buto -de círculacão. passa êle a nãoConselho Nacional de Econof1ia, nem ter tributo algum a arrecadar dosperante a Comissão de Reforma Trl- 20';" da circulação.bufilria do Ministério da Fazenda. Não consegui, nem no oonseího de

Quando V, Exa. ínrorma que o Ecónomla, nem na Fundação, estatís­Senado estabelecerá para a atíquota tlea de munlcípíos que pudessem in­Teferrnte no ímpôsto de círculaeâo (armar os tlpos .de comércio exísten­de uma Estlldo para outro, é precl- teso os tipos de Indústria, e prevejo,sa a informação, mas quere pedir a pelo, que conheço na Paralba quentcnção de V. Eu. para este fato: mais de dois têrços ele muníctptosQurmdo se fixar uma alíquota de lU brasileiros estarão nesta situação.ou 15%, pouco Importa o percentual, E:nlão, se não houver. naquele munl­pura círeulaçâo de um Estado para' cljllo, arrecadação do fmpôsto, np"ooutro, índíretamente estamos Ievando poderá haver a Incidência de 20% sO­todos os Estados à fixação dM mes- bre o valor arrecadado para aquelema alíquotu Internamente r. longo munlcípíe, para a vida do munící­prazo, porque se um Est,l:JO plOdu- pto, Esta a minha primeira ,objeção.t ir tlVel\ uma alíquota par, circula- O SRI SENADOR MEM DE SÁ _çán tnterna maior do que a externa,a tendência será a evasão do produ- A Lei c,omplcmentar poderá tornarto porque pagaram ímpôsto menor e obrlgatól'lo. ao inelustrlal <1,0 Munlcl­o Estado ficaria privado daquele pro- pio que tiver pallo 11 allquota queduto pnra comprá-lo l()go depois. compet.la ao produtor devolver ao mu-

E\'ldentemente que depende do nic~pio ..• ,l1Ji'rcnrlo de consumo e multas' vêzes O SR, SENADOR JOAO _AGRI­OS Estados produzem multo ma.s do PINO - Não é devolver ao munlcí­que consumem. Vários rnunlcípíos pIo. O ímpôsto de circulação é domultus talvez dois têrços dos munlcí- Estado, o sistema é êsre,pios - êste dado não consegui quan- O Estado tem o elirelto ele cobrartos munlcíptos no Brasil vivem ex- al1quota sõbre ímpôsío :ie circulaçãoclusivnmenta com base na sua eco. e o munIcípio tem dlr'!ltn de cobrarnorma, exclusivamente replt.o em eco- até 20% do que fór arrecadado.nomía de subsistência. Munlciplosque n!ío têm uma Indústria munící- O SRI SENADOR MEM: DE SÁ ­pIos que não têm sequer Jirmas co. A lei complementar pode impo! quemerclaís de materiais de construção nos casos em que o produtor nao te·e coisa semelh!ll1te, têm apenas flr- ll1Ia pago a•.parte ~orresponden~e aoma.s comerciais de ~éneros alimen- munlciplo Ir,,~do selá devolvida.ticics, gêneros ele primeira necessi- O SR. SENADOR JOAO AGRI-dnele. PINO '...: Viln'OF til(Ufar <) exemplo'

Sabe V. Exn., como n6s que o trl- o Rio Grande do Sul tenha interês­buto sôbre a circulação só se torna se em cobrar sôbre o arroz semlmanu.realmente efIciente, nos têrmos ela faturado, porque o arroz semlma'lufa­Mensagem, se êle flca.r rest:lto a lurado terá. preço maior, mais eleva­uma operação e êsse é o intUIto do do elo q le o arroz simples 'proc!utoprojeto, tanto que, havendo mais de agricola, Vai precisamente adctllruma operllçA.o, haveria desconto para tsto que estou ellzendo; isenta o pro­que se limite àquele teto correspon- dutor do impôs to de c!rculeçiio e co­dente a uma oneração e essa opera- bra do comerciante ou do Indu~trialç!ío, para o efeito de fiscalização e porque á arrccailação será mainr co:de eficiência de arrecadação deve ser brada sôbre 11m preço mais alto,.do comerciante cu do profe.<;sor in- Será. um alt~ negócio para o munl­dustrla1. Daquele que tem a ébcrlta, clplo. ond~ está a sede do engenho,em outras palavrllS. l!11lS, para o munlclplo de onde pro-

Então, a tendência natural dos Es- cedeu o al'roz não.tados será Isentar o produtor agrlcolado tributo, para cobrar do comerci­ante ou do Industrial que adquiriu ollroduto agrlcola, numa operação só.

Se o Estado por Isso, p'Jrq"I e secobrar do produtor agrlcol8, fica mui­to ellflcll a fiscalização, I?asta que nflrma. nfto registre a compra, V. Ex~

llllo tem como cobrar aquêle tributo,mllS se V. Exa. cobra do comercian­te, então, pelo movimento de vendas,V. Exft, cobra o de Renda, o de Cir­

, eull\çáo e o de Consumo.'O SR. SENADOR MEM DE SA ­

Fnz"se a fiscalização do produ tal' .o SR. SENADOR JOAO AGIU­

PINO - -Como é a tendência única,multo mais fácil é cobrar a alíquotattlda do c()ll1erclante ou do Inoustrlalque compra a. matéria-prima agrl­cola.

O SR. SENADOR MEM DE SA ­PIlg!> pelos outros. >

O SR. SENADOR JOÃO ~GRI­PINO - Sim. paga por LUO':>, o quepode ocorrer ainda, muito mais sim·pies e mais eficiente, tora de dúvida.Mas o que vai acontecer? Se o Mu­nlclplo é produtor de gêneros alimen­tlclos de primeira necessidade, oU deprodutos agrlcolas em geral, e o in­dustrIal ou o comerciante !lio está

\ '

E' um mecanismo dlflcUimo. Outraobjeção, Sr. Ministro: o Impôsto deexportação foi transferido para aUnião, a meu ver corretamente. Mastambém o Projeto torna Isento doImpõsto de circulação as mercadoriasdestinadas á exportação. Tenho ape­nas os dados relativos à Paralba se­bre o ímpõsto de exportação - 3,5%representam dez por cento da III're­eadacão geral do Estado, Incluem-seas mer~adoriaS exportadas e na Pa­raiba o Impôsto de Vendo.s e Consig­nações correspondente a sete e meiopor cento. TemúS uma queda de arre­cadação de tríuta por cento- três" emelo por cento sõbre o valor da mer-cadoria a exportar. '

Só ai será um preíuízo de 30% daarrecadação geral do Estado. Se ooovérnc Federal fica com a faculdadede" inclusive, dispensar ou Isentar olmpôsto de exportação. qual será avantagem de tsenear a Incidência deímpõsto de clrculação sõbre a mer­cadorls. exportada? Qull.1 a tltUldadede tratamento diferenciai de umamercadorla expertada? Qual a utílí­dade de tratamento diferencial deuma mercadoria ou outra? Tornarainda mais possível 11 exportação?Mas vê VOSSll. E:I:celência o risco.A Pal'alba produz sísal, que é tõdaela exportada; não há consumo in­terno: ou se exporia em fibra ouse exporta Industrializado. Se a Pa- O SR. SENADOR JOAO AGRr­ralba não tem mais o ímpõsto de .ex- PINO - Mas são descontados os Im­portação sôbre o sisal e não tem msís postos. Se cobra de uma vez sôbre OSo ímpôsto de circulação sõbre o slsal,diversos Intermediários, você cobra oqual vai ser o interêsse da Paraiba ímpôsto máximo, embora não sõbreem fomentar sua cultura? O que o va.lor máximo. porque quando o co­pode ocorrer é que os Estados pus- < mercíante vai vender êle acresce sÓ>'sem a desinteressar-se pela I cultura bre o preço de venda o seu lucro.dos produtos exportáveis e a provi- O SR. SENAUOR MEM DE SÁ -denota não será benéfica! O valor adícíonado pelo" serviço do

O SR. SENADOR MEM DE SÁ. _ comerciante é que não é apurado,O Governo pode não ter ínterêsss mas O SR. SENADOR JOAO AGRI­os -produtores terão, porque vão ga- PINO - Essa isenção corresponde ao.nhar mais. quanto? A uma fraçlio multo peque-

na e que não tem nenhuma signlfi-O SR. SENADOR JOAO AGRI- cação. Ocorre. entretanto. que essa

PINO - V, Exa sabe que nenhuma Isenção pode llquldar a vida de m'l!­produção agrlcola sobrevIve sem os tos municlplos. onde só haja estabe­estimulas, .sem os fomentos do Go- lecimento désse tipo. Se a· lei per­vêrDo, quer seja federal, estadual ou mitisse cobraI' ao vez do produtor domunicipal. Inclusive a assistência estabeleciménto - como vai .er a.técnica, que é lndispensl'óvel. A Pa- tendência <l;eral para. que haja umaraiba tem lutado sempre por um pre_ melhor fIscalização - o res'lltado -se-ço minlmo de sisal, pela asslstênchl rIa melhor. ~à agricultura do slsa!, por uma, sérle Quero ressaltar, também, que nãode cJrcunstãnci(ls, a fábrica de sls~1 entendi o pOI'q'lê deSSR Isenção aospor exemplo, que está muito aquém da gêneros de prímrlra flecefisldllde naprodução;, se nào tcm mais Intcrês.se última transllÇão, se é I'llssivel zollrarfiscal, náo há produção de slsa!. jrs outros.

Quanto ao sis~ema d~ a:recailDç.iOO SR.. SENADOR MEM DE SA - J'Ibe V Exa_ IlUe, pe':L legislação

Mas V. Exa., C0l110 Govel'l1ador. vai ~tu111 _ pela CÚlJstitulção Federal ­ter muito interêsse em desenvolver, { União é obrjg~r:a a pat;ar aos MJ­vaI ter multas preocupações; pntão, niciplos ~s cotas de Impô"D de C(1U­V. Exa. renuncia. que é o Ideal p:.ra .umo e 1~ RI·ll~a., e n'mel! pagou: éa Paraíba! (Risos) obrigada a. pa~ar de um4' vez só e

O SR, SENADOR :BEZERRA NETO está par:ando. êste ano flarC~'Ada­_ A Emenda nQ H já teve a SU& 7e- mente, o que prova que ,,60 há dls­feição. positiva de· lei que force 11 realída-

O SR. SENADOR JOAà AGRI!'I- :ir, que é a falta de dinheiro,NO - Sei que há 1\111 Interesse maib Aqui se 'estabelece que o Tl'lbll1lalalto, que é o bem comum na':llmal, de çontlls, indepcnde~tem_ente de for­atrair dlvlslls pam o PaIs' é bem pos- mal Idades e de <lutorlZ8çao OI'campl1­sivel que h:!Ja governadores que C0111- . t~rla cntre~ará, mensalmente atra:"preendam ISSO e, II despeito de tudo. Ive~ dos estabelec1mentos of,cbls fienão abandonnm a produção. Não credito ,Ignoro /lsse·aspecto, mas também não Pam mim não lem nenhuma s·gnl­posso deixaI' de ignorar que é PO$" flcação se não houver dinheiro nes­slvel qlft! haja governadores que .el1- ~e estabelecimento para detull.l' -, Da­tendam de modo dlfcI'ente, tenham ~amenlo. Que II.damta o TrlbllUal elementalldade diferente, e, neste ca..~o '::ont.as expedir 'JT;em ao Banco doa ,Unlho corre risco multo grcmde Brasil qlle pagl.tf- aos Estados se opara a economIa naclonaL , Tesouro nãjl liv~.. elepós!to? ~s Es~

O SR. SENADOR 1\JEM DE SA _ fados ncarao à merc~ da Unil\O oFalia um alo complementar I OUso,) Tesouro pode rcstrl!lglr depósitos.

• Pode pagar a uns ~ nao pagar a ou-O SR. SENADOR JOAO AGRIPI. trcs. •

NO - Agora, o mpcanismo de arreca- No momento em que um Estado,dação: na sua pouca autonomia fine já tem.

Quero chamaI' 11 atenção de V. E.'xa 1Jndll. ficar na dependência de terpara a spglllnte circunstância: o PU]" que receber a sua próprIa arrecad/!­Jeto Isenta mercadorias de prlme!r" 'ão da providência ou da boa vanta­necessidade, quando vendidas direhl- de do Presidente da República oumente ao consumidor. Ora, se o im- de Ministro dl'. Estado, então, êssep(lsto é um s6, essa providência 50 Estado I"stllril liquidado. Basta ',111',pode subsistir com um sentido de 1'I11111" ",,'ra tle eielrno. três meres Rn-

DIÁRIO DO·CONGRESSO NACiONAL (Seção I)

'9908 5ãbado 20 DIÁRIO DO CONORESSO' NACiONAL: (Seção 11 No~:.mbro 'de 1965~·

Os fatõres aqui discutidos pelos Ele­nhores João Agripino 'e Mem de &i,>;leIo Sr. Deputado l"1tlpaldl e apar­te. de outros Deputados trouxeram,a nosso ver, importante documenta­ção para que seja estudo melhor êsseprojeto.

Sabe V. Ex', Sr. MInistro, que oFundo Federal Agropecuário, cujaverba é paga em duodéeímos, somen­te começou a ser efetivada em agOs­to. em lugar de desde janeiro,

Isso quer dizer que a Lei Delegadanv 8 não esta sendo cumprida. Seasslm acontece temos nossas dúvi­das quanto aos resultados do que sepropõe, pelo seguinte: entendemosque só com aumento da produção éque progrediremos. Vejamos o exem­plo americano. O documento, ontempublicado pelo Departamento de Au­ditores dos Estados ·Unidos da Amé­ríca, Informa que os seus fazendei­ros não tiveram realmente aumentode Impostos e vão ter uma renda deB% maior do que em 19i14.

Isso é devida a crédito em boas con­!lIções. naturalmente, sem nenhumesbanjamento•.

Num pais sem estatlstieas, como tiD nosso caso, em que há Estados quedelxamm de receber suas rendas, 1Jor

gs nüo entregar a êsses Estados,elo Banca do Brasil, e em cada trêseses fazer a compensação dos elTOSavldos? Assim, os Estadas estarão

garantidas.Sabemos que quanto maior o imo

põsto, maior a sonegação. E' umalei invariável, aquI e no exterior,mesmo onde há onde cadeia. '

O problema é dlfíclJ de região pararegião. se os Estadas que não têm(fenda nem condições de recebê-Ias!la devIdo tempo, como controlarão.uas despesas?

E' preciso que seja determinadoeom pI'ecisão, a fim de evItar difi­culdades flnanceil'a.s na grande maío­rio. dos Estadas,

Sabemos, também, que sem um nu­menta adequado da produção - nudapode sobreviver e dar condições dedesenvolvimento ao govêrno, O ar­tigo 14 do projeto diz que os impos­tos serão sõbre operações de créditos,câmbio e seguros, V. Ex~ sabe queos juros, no Pais, são elevados. _Umagricultor - não falo do Industrial-- no interior, tIver essas operações1mmdas com Impostos elevados. élenão poAerá sobreviVer. Atualmente,iodos os palses procw'am criar faci­lidades pnra exportação, Agora mes­mo V. Ex' elevou o dólar para Cr$2,20 a fim de dar maior movimentoà exportação. Se a dinheiro recebidopelos lavradores forem taxados, nes­Bas operações de crédito, com Impos­tos elevados, não sei se terão condi­Ções para sobrevIver.

Os outros pontos, 8r. Ministro, jáforam discutidos amplamente pelosoutros Interpelantes. Apenas faço umllpêlo a V. Ex' para abrir maIor cré­dito para a. produção agropecuária e,se posslvel, para o .desenvolvimentomineral que representa, hOje, fatordecisivo na balança de pagamentosdo Brasil.

O SR. OarAVIO GOUVEIA DEBULHOE8 - Senador José Ermirio,quando se diz, aqui, no art. 14, quecnbe il União os impostos sõbre ope­r[lções de crédito, câmbio e seguros,êste incisa deve ser lida depois, maisnd!ante, onde se declara., de maneirapositiva, que. êsse Impôsto está In~

duido no impOsto de sêlo e que êsteti ellmlnlldo em favor de uso de re­servas monetárias, exatamente coma Idéia de suprimir o Impôsto sôbreo orédlto, a câmbio e seguro, a nãoler em casos excepcionais e simples­mente como medida de caráter mo­lletárlo. Veja ,V. Ex" o § 29 da ar­ilgo 14; (L~)

"A receita liqUida do, Impôstonos casos do n9 I dêste artigo,destina-se à formação de reser­vas monetãrlas".

As~Im, na verdade, o que se pre­tem:e é dizer que não deve haver tri­buto sõbre crédito, sôbre operaçõescambiais e outras do mesmo gimero,que eorresponde hoje ao imposta dosêlo, A Idéia é suprimir isto; nãoserve mais de receIta do Tesouro,S6 será adotada em casos excepcíc­naís, de grande especulação, de gran­de necessídade, de desequílíbríc debalança de pagamento, qualquer coisapara fins de defesa monetária. Esta,portanto, de llcmo\- com a ídéla deVossa Excelência. Suprime-se na ver­dade êsse lmpôsto como fonte de re­ceita do Tesouro adotado exeepcíonaí­mente como medida de equillbrio mo­lletãrlo.·

O SR. PRESIDENTE (SenadorGuído Mondln) - Tem a palavra oSr. Senador AtllIo Fontana.

O °8R. SENADOR ATILIO FON­TANA - Sr. Ministro, devo mícíal­mente declarar que em face da v~(­

dadelra anarquia existente, necessà­da se faz uma nova. lei que venhacorrigir as dístorsões existentes. Areforma tributária, portanto, que oGovêrno enviou ao congresso, ee jus­tifica plenamente, e como a situaçãoé tão graVe que entendemos que ain­da que haja no projeto RlllunE dis­positivos que não ~atlsfaçam, certa­mente se verifica que vem C1.\l'rJglr esanar muitos outras criados entre aspraças produtoras, sejam elas doscampos, das Indústrias e até mesmodo comércio, onde ha um certo de­sestimulo e aquêles que pag<lm tri­butos como V. Ex. declarou se colo­eam numa situação de Inferioridade.E' preciso corrigir.

Acredito que a. reforma propostanão satisfaça em 'tudo, mas tambémtenho esperanças de que o Congressoa emende em 'certos pontos comoaquêles que ainda há pouco ouvimosdo nobre Senador João Agripino, noart. 13, parágrafo único.

Já existe emenda. para corrlglt, nosentido de que o produto de um mu­nícípto deve pagar no município on­de lôr produzido, pois no projeto nãose entende assim. O parágrafo únicoesclarece que pagará onde é vendido,onde é 'produzido. --

Acredito que outros pontos também'negativos possam ser corrigidos emboa pElI'le, no entanto há cerlas di­ficuldades em outros pontos, porexemplo, as casas que vendem aoconsumidor, não será. fácil poder re­glsU'ar e ser controlada pela fiscal1~

zação, a dUeI'ença do preço entre oprocfuto comprado e vendido que se~

ria preVISto em lei. Há uma certa.dificuldade para. ser registrado.

Há também, Sr. -Ministro, {I pro­blema do produto de um lugar paraoutro, melllor, de um' Estado paraoutro, O preço lIlclde na PI'OdUçâo,no caso, na Estado que o produziu,Mas a dUerença de pl'eço deve seraquela do Estado onde foi produzido011 onde foi vendido, ou a mercado­ria CIF no Estado onde é vendida?

Esta parte será um pouco diflcil.Naturalmente surgiria as contesta­ções entre o Estado produtor e o Es­tadu ...

(

O SR. MINISTRO OTAVIO GOU­VEIA DE BULHOES - Com o sis­tema de valores ~dleionados Isso doresolve, mas ajuda a resolver, .gem­pre surgirão ,problemas, mas ajudama resolver.

O SR. SENADOR ATILlO FON­TANA - Eram as observações quetinha a. fazer. De qualquer' maneiraquero congratular-me com o Govêrnoe com V. Ex~, Sr. Ministro, por terenfrentado o problema da objetivi­dade e com coragem, parque preclslrser sanado, para tranqilllldade, parapaz e para li prosperidade.

O SR. MINISTRO OTAVIO GOU­VEIA DE BULHOES - 81m, as ob­servações do Senador Fo~tana se re·

I

laclonam com as do Senador Agrl- nhal'a, dando caráter loelal a estlpino. Na verdade, uma parte deve ser reforma.ratificada. O segundo ponto, sr. MinIstro, qu.

eu me permIto respeitosamente pon«Quanto à dificuldade da transtc- derar a. V. Ex' é o que diz respeita

rêncla de um Estado para. outro, pen- aos desafortunados que vivem de sa.so que o processo de valores adícíc- Iárío. Eu esperava que". Ex' se va­nados ajuda a resolver, e, caso sur- lesse desta feliz oportunidade par8jam dúvidas, por Isso é que se deu reforçar a Federação. Poderia citllJênfase il lei complementar. países mais adiantados do mundo on-

O S'R. PRESIDENTE (Guido Mon- de os munlclpios são bem aquínhóa­dln z: Tem a palavra o nobre Depu- dos. Poderia diZer que no Brasil,tado FlOres Soares. atualmente, segundo as últdmas: esta­

tístícas que me chegaram aos olhos,O SR. DEPUTADO FLORES SOA- o munícípío não chega a ter 8,5 da

RES - Br , Presidente, sr, MUI!:;- receita tributária geral. Esperava quetro, seria até uma unpertínênela nesse ensejo se reforçasse ~ s' finançanesta altura ocupar o tempo precioso municipal. inclusive para que servi.de V, Ex~. Desejo, portanto, redu- ços tôssem transferidos para o mu­zlr ao m1nlmo o que tenho 11 deeíarai nícípío, e, portanto, Isso feito, comli V; Ex'.· ~ maior rapidez. e com maís economia

Direi desde logo que me _congra- para os cofres públicos.tulo com V. l!:x~ e com a Nação pela La.mentàvelmente, Sr. Mln1sll'os ­patrl6tica. inicIativa do Govêmo ]'e- perdoe-me, se errei - náo víslum­deral de remeter para o Congresso breí, no projeto remetido por V. Ex~,Nacional tao, Importante emenoa esse caráter de rerõrço, concedendoconstitucional, basta que se diga, Se- mais recursos aos Munlclplos e aOllnhor Ministro, e isto é pacifico, que Estados; ao contrário, creio que êsseatravés de um sistema tributário é propósito de se dar, cada vez maisque se pode corrigir muita injustiça fôrça, mais poder, mais recursos ãsocial. . Onlâo, ao Tesouro_Nacional, deixando

l!:stados e Munlciplos de rastro, pe-Por Isso preocupa-me e este é um rante o detentor' eventual da Poder,

ponto a. que quero dar tóda éurase foi mais pronunciado, ainda, no pro­em que nesta altura da , Revoluçllo jeto.· .se faça uma I't!mnna tributária revo- Nesse sentida, faço minhas as oh­íucíonáría, e só se forá j uma reforma servações do eminente Senatior pelatributária, revolucíonár a, como te.' minha legenda pártídáría _ a se­nha convícaçâo que é o pensamento nhor Jollo Agripino.rem encarados e bem ponderados trêsaspectos no meu entender essencsaís, Creio que êsse ImpOsto de Circula-

Primeu'o, o aspecto social, em se- ção - que vai continuar com o mes­"undo lugar, o aspecto eeonõmíco; e mo apelido de Vendas e constgna­em terceiro, o aspecto fiscal ou trí- ções - precisa ser bem ponderado,buítárío, como le queira :hmnar. bem encarado pelos técnicos - 8

V• Ex~ dispõe de esplêndidos - 8Ora, Sr. Ministro, estaria a Inddlr tambem o mecanismo, para que a ar- ­

em truísmos, se VIesse dizer a VOSS'l recadação, feita pelo Tesoura Naclo~Excelência, laureado professor, que anal, mas apenas - em trânsito, poiSatual sistema tributaria uucíonaí é que cabe à União, aos Munlclpios.francamente anti-social, é preponde- chegue sem maior via crucls aos co­rantemente Injusto sob o aspecto se- fres tão debilitados dos munícípíos 8cíal, já que tem seus al1cercea a sua dos Estados.coluna. vertebral em ímpostos índí-retos, vale dizer, que não encaram a Não creio, sr. Ministro, que alémcapacidade. econômica do êJlltrlbu- de se não ter cuidado, como seria deInte, levando a terrlvel Injustiça, li desejar, mais do aspecto social. tam­dramática situação do homem que bém se o tenha feito do aspecto 01'0­recebe salãno-mmímo pagar, 4uando uõmíco,compra alimentos, ou reUlpdi05, ou Não quero impertinentemente In~vestuário, o mesmo Impôsto de con- siStlr com V. Ex". Os ponteIros dosumo ou de vendas e conslgndçóes etc. rclóglo já vão adiantados. V. Ex~ éque o homem mais abastado, mau. realmente um dos homens mais ope­rico, de maior renda da tlI~sma lo- rasos dêste pais.caUdade, do mesmo muhiclplo, domesmo distrito. l\~ste sentido, aUns, não regatearei

justos elogios a V. Ex~, Dal ores-Esperava, Sr. Ministro, que lluma peit-o e a acJmlração em que tenho

revolução trlbutáfia implanU\Ja por V. Ex~, não só pela. sua operosidadeum homem das excepcionais qualida- como pclo conhecimento que ninguémdes de V, Ex~, se encareCClOSe, :tClma V ~ t f ti tde tudo, êste aspecto social :l,ara "ue nega qué • Ex em, e e vamen e

~ nesse assunto. E' por Isso que eu,possamos Jlbertar o contrloulnte na- com todo respeita, Sr. MInistro, la­clonal da injustiça dos Impustos ln- mento profundamente que V. Ex'! náodiretas e para qUe a estrutura da tenha aproveitado esta horil paranova reforma se baseasse em impos- realizar nesta IIIólrcha revolucioná-tos de justiça socIal, Isto ~, ,'m im-, I - I trlb tá IPastos diretos. Poderá me dizer v<Jssa na, a re~o uçao u r a, encaran­

do preponderantemente os aspeclosExcelência que tImidamente a. refor- sÓcio-econômicos e, também, o rc!ôr­ma, o projeto encare um aspecto so- ço (h Federação,cial. O art. 12, inciso 29, quando Multo agradecido a V. Ex".Isenta do impõsto oe circUlação rIaúltima. operação, os gêneros de prl- O SR. MINISTRO OTAVIO BV­meira necessidade ao consumidor, LHúES - Talvez seja por uma ques­Sublinha. Sr. Ministro, muito ,bml-' tão de temperamento que se possadamente êsse aceno de Just.:ça social, refletir até num projeto, e êsse pro·pois se bem entendi o projeto do Go- jeto se apresenta calmo, se aprpsentavérno e com esta falha que foi npre-' suave, mas êle é fortemente re'l'olu­sentado por Ilustres Seua.lores c clonál'lo. A primeira vista quem o lI!Deputados; falha, para mim, da maior talvez niío veja revolução nesse pro­transcedêncla, de não trazer dados jeto. mas me é altamente r'evoluclo­estatísticos, para que possnm~s aqui- nário.latar e Julgar e resolver e decidir e Em primeiro lugar êle procurou dls.votar bem: EU, Sr. Ministro, t~nho cll'lInar/ o denominada ImpOsta dea impressao de que ainda cúnh~ua Vendas e consignações, ou lmpôstopreponderantemente como Impost:ls de CirculaçãO, ou o nome que tenha,indiretas. e que é um impOsto ruim. 'pode mu-

Acho que a maior receita tributá- dar-de'nome, mas êle·contmua ruim.ria da União, dos Estados e dos Mu- ll:le ficou um pouca amenizado e n­nlclplos continua sendo de Impostos cou amenizado le realmente fOr tri­Indiretos e, portanto, deixa de se Ia- butado por meio de valores adlclo­zer a revolução tributária que eu, 50- nados e êsses vaJores adicionados cor-

Sábado 2010-=

rtARIO DO ":ONORESSO NACIONAL (Seção I) Novembro de 1965 : 9909

rigem. em grande parte, o efeito dessa rerorma tributária,. cada ci.dadão pa- apenas uma tenda "per capitaH CID (rêS. A poupança ao Produto Internotributação. gará da sua renda "per capíta' ao tôrmo de 18· dólares - mas quando Bruto de três por cento é earreguda

Todos se quelsam, .nos Municlpios, Tesouro. manuseio os anais do mGE verifico pela livre Inícratava. Qual a sorte 'dosde termos diminuido ou ~levado o O SR. MINISTRO GOUVEIA DE que ~ltrapassa pouc~ mais de ,2 dó- ~...nucos 'Jr'l,.,·I~llOI que ~je derron­ImpOsto de Indústrias e- Pro~issões. BULHOES _ O projeto não visa o lares por ano, aeredíto nos .nwner~s t~lr,. uma sltuaçM POpUhICIO,Ila! l~C1a­Esta era outra denominação do im-: presente e sim o futuro, Se tívésse- grafados - tenho preocupação, a .ae ~lI,l'arla da, ardem de um milhao epôsto de Vendas e Consighações. Pe- mos visanélo a situação presente não dar, com minhas modestas fôrças. 11m du;;(I1tO<l ml1 ':UlJID'es, que c0l!1pJetamdimos. portanto, através dêste projeto, Iríamos apresentar uma reforma cons- proj~to que venha efetivRIr!ente mo- dezoito anos se daquí a dezoIto .anosJlue os Municlpios procurem tributar tltuclonaJ. . dificar, nao vagora, tr~nsltórlamonte, '-E1"emos qllll oetrontar tres mllhoes 11mais o Impôsto Territowial em com- .Nessa reforma temos plena certeza. o projeto de redíscrímínação da ren- 'I"litrocentlJs mil \'i1!JlJ.;,e~,~tais os, re·bínação com o Gov~rno Federal.' dê que a renda "per capíta" e ao trí- da publica. I " cursos mobílízanos pelo Poder Publ1­igualmente o Impôsto Predial, e assim butaçáo "per caplta" será consíderà- A parte da Constltulçao é aquela co, mas príneípaímente /?ela' CIência,fazendo, ",staremos, caminhando exa- velmente menor do. que é noje por que o Paril~mento b:uslielro !!lals tem qu~ tem permitido.uma m!laçuo ~?­tamente fiara aquela sua filosofia da wn motivo simples' porque fiá-se tocado, mais tem posto a mao, Digo sltlva da ordem de ~,5% da populaçâctributação do imposto direto. grande ênrase ao aSpecto do impOllto a V. Ex~'.SI'. Mlnlstl'o ,que so en- hrasítetra. , ' _

Demos grande enfase ao lInPôsto direto. Dá-se gran,de ênfase à "arte xergo ,soll;lçao para <o p~oblema, quan- , Encerrando &.,s ,mtnhas consideraçõesde Renda, a ponto de fazer coqvê- da receita proveniente dos impostos do prnnel!O !1t! ~on"egUlr baratear a desejo transmítír a V. Exa. e -aosmos com os Estados e MUlllciplOS. '11 tmpostoa sã d t' d arrecadação de ímpõsto. Por ,Ist.o rr;e membros da oomissao a mmnr, au-Esta é a maneira de melhor ríseau- púb cos', Os pos os sao es ma os, pareceu que o problema era ímprevi- gusna, porque não creio que assun-zar o Impôsto de Rendá; torná-lo a lIlveStlmento,s, quando na verdade. sivel uma -exatoria única que absor- LO desta natureza possa ser aprecia­generalizado. Todos sabem que, hoje devem ser destínados às despesas cor- vessê o total da rendapúbllca, ES- do' em apenas trinta dias.em dia, o' grupo de contribuintes do rentes. ao passo ,que os empréstim~s tado, União e Munieiplos.. ,Impôsto de Rençla é diminuto, por devem ser destínndos aos tnvestí- Assim haveria mais técnica e InM" O SR. MINl61'R0 GOUVBIA DEvárias razões, Inclusive da grande mentes. r&se comum em jõgo, O ocvêmo BULHOES, -' A sua grande preo~upa'·evasão. A união não pode, sêzínha, O. que ocorre hoje em matéria. de Fedcral tem a preocupação de que o ção, em resumo, consiste em ,verilICBl'controlá-lo. Associados, porém, à Impôsto de vendas e eonstgnaçõeaj' próprio ímpôsto territorial seja' por que as despesas a'!JnlllistratlVas, queUnião, os Estados e Munic!pios, po- Ja viram os pmduruc~lOs que os êle lançado para justiça' da tríeu- a~ despesas da' üníão, E~tados e Mu­demos dar-lhe desenvolvimento de .ll- impostos tem em matéría de adícío- t - nícípíos, pelo menos diminuam emmítes extraordinários, fazendo-o o nais? E' uma coisa chocante. a~~~hor Ministro, há renda-'dos Es- ,rela~ão à arrecadação de Impostos,esteio do sistema tributário da Fe- O SR. PRESIDENTE (SenadoI tados no projeto que apresentei em DIZ; muito nem V. Exa. que há. um"deração. Sendo o esteio da Federação. Uuldo MondlnJ - Antes de dar li. 1960 e que foi agora oferecido como proporçao elevada da arrecadação dd°Impõsto de Renda deixa de ser ape- _ palavra ao SI' Deputado José Hum- substitutivo ao projeto do Executivo. Impostos em reiaçao ao proautll na"'nas uma receita, da União, par use certo, lembro 'aos nobres congressís- Nêle afirmei que a esfera mais aqui- ctonal bruto. Mas, as .mensagens quetornar, atmbém, ímpõsto-receíta d03 tas que esta reunião não está res- nhoada em percentual é a esfera mu- foram envíadas pelo Executivo aoEstados' e Municlpios. il:ste, o .motjvo' trita â. exigência regímental, como' niclpal e fiquei dl,!c!,-do quando vossa Congresso m~stram também que hàda participação.' se tõsse uma convocaçao. Excelência se' reteríu a dados de 1963. oma tendêncIa, de decllnio, que elas

N- é tic'pa- ~o no "c'lil'do I la DI a V ~"',' que em 1960 o per- atingiram uo m!Íximo em proporçáauo uma par I a" ., • Foi ,ul!1 convlte a que o Sr. Min - go 're=nda u'blica era d~ ó23 em 1964, declinaram em 1965 e a pro-'~~t~~sfa;orMd~~~~~.e~,re~~ll tt~~ tro aquIesceu com mUlt~ ]:lo~dade e, centu~~ :tados e ~6 6 para os Muni- posta de 1966 indica uma proporçãotrlbui"a-o do Impôsto de Renda como por isso me,smo, a PrCSldencla mos- .lliat:a ne depois di~to 'vlÍrias emen- de impostos, em' relação ao produto,

" tra francamente um desejo da opor- c piOS e q ,. ' naciona.i bruto já bem menor _se fôsse êste wn Impllsto úlfico'cujOS t!1nidade d~ t~dos os Interpelantes das à constiteUlÇ~~ cpormet::;r~~~~: ' Vejo ,também nu projeto ~ prev­participantes são a União, 'os Esta- fIcarem satlSfeltoS com as ~espostas !horar a sort d!!",? e~ 1962 úl- cupação de dlmmuir as despesas su­dos e os Munlclpios. Esta a grande e ao mesmo t~mpo conciliar o tempo raso E o que ver iCllffi8;mos verÚicar pér!Juas, no que diz' respeito à ano­tllosofia na. reforma que pode não de,.êle, Sr. Mmlstro. poder partir no, timo .ano

telm uqeu~ uPunlu-o baixou "ara cadação e fiscalização. Il:sse, o moti,.

aparecer à prinlelra vista; mas en- aVIa0 das 20 horas. (Pausa>. o percen UI! • q ", O' • vu da insistência sôbre os con'Vénl 8cerra êsse grande objetivo. Trata-se", T~m ao paiavra o nobre Deputado 4670; os EstadouSe_lseUsblruaemd-efecnodmemsuros da União, Estados e Municipios,' (}e

-portanto. de uma reforma que visa J e Hwnberto presa para aq q -aos impostos diretos, principalmente os, seus lnterêsses _ para 45%; mas os convenlos>~e carater tributál'tO.ao Impôsto de Renda com suas sub- O SR. DEPUTADO JOSE' HUM- municlplos baixaram para 8,5%. Não ,Seria ~IfICI1. A~redito que o Cqll.divisões: Impôsto Territorial, Impôs- BERTO - Sr. Ministro, atento às é possivel' Sr Ministro a não ser Il'relôSC- nao aceltllTla se, imediatamen_to Predial e ImpOsto Territorial UI'- palavras do presidente, ao que 'foi que a união passe'1l. executar servi- te, propuséssemos que li arrecadação ~bano. debatido aqui. desejava ser smtético. ços que ultrapassem os seuS deveres de todos os impOstos dos Estados e,

Vê. agora, nobre neputado, que n6s Desejava. porém, ar. Ministro, ser advindos do art. 59 da Constituição, MUl1lÍcíplas fÕllse tei):a peia. União;estamos multo ma1s fazendo revoiu- também preciso porque fui eXIlresso, através de ór"àos como a SPEVEA, o Essa emenda, acfedito, seria ,I, rejel.ção que â. primeira vista parece. Mas, apresent~i uma _emenda ao Proje!o DNOCS, ou Órgãos regionais como a tl1à,!!. Mas 'pOdemos chegar 'li. essa so­sendo o Impôsto de Renda a pedra de Redistrlbulçao de Rendas PU-I Valorização da Fronteira. sudoeste e Juça.o, através dêll&es convênios e, gra­angular de todo sistema tributário blicas. li 6UDENE, além dos serviços 01''''0,- rtatlvamente, ~om a experiência ad·é natural que a União pareça ficar Confesso a V. Ex' que me parece mentários' quc serão aplicados na ês- qulrida, 'chegar à alTecadação única.,com uma parcela. muito maior. 'A um projeto muito mais revoJucjOn~- fera municIpal. e à fiscalização única, com Impos-União, porém, l'edistrlbui essa par- rio do que aquéle que vem d~ l'éspel- Em 1960 verificamos ,que o pessoal to~ múltiplos.cela entre os diferentes Estados. A tável revoJuçao braSIleIra. Nao acre- civil militar Inativo e pensionista ab- Volto a dizer que ,os exag@ros dare-dlstribuição poderá ser automática dito que tenha a União posslbllldade sorveram u~ têrço da receita pública. tributação atull.I são conseqüência dase a renda nacional fôsse mais uni- de manter aquêles percentuais devi- Confesso que não há salvação para Inflação. Com '0 regime Inflacionário,:torme em todo o território. Mas não dos aos Estados e aqs Municipi03, pa-, uma pãtrla destas, Os encargos com o çrédito público desaparece. Os Mu·existe essa uniformidade, a renda na- gos em dia. . a Inflação podem ser suportados, in- nlciplos, os EIltados, a União; de,se­cionai está concentrada na região '0 êrro vem de 1890,na CO~Stltu- cluslve pelo nosso povo, porque paga JOsos de levar a efeito Jnvestinlentos,oentro-sul. Da! 11 necessidade de um inte primltIva'a que V. Ex' fez re- êste ano o impôsto do ano passado. recorrem aos impostos, em vez defundo de re-distribuição para atender. f~rêncla na Mensagem. A' Constltut- Então, o contribuinte tem facUldade epel~rem para o crédito públlco.às regiões menos favorecidas. Não se' çao de 1934 ,prete?deu corrigIr de- de contribuir com sel,l impôsto, na Vejam o esfôrço que êste Govêrnl)trllta, também, de favor, não se trata terminadas dlStorçoes da renda. pú- base do ano passado, com -dinheiro está envidando. no' sentido de reatl·de auxillo: trata-se de preceito social bllca .quando cogitou d,e dar malores inflacIonado'. " var o mercado para o capital ou paraa '1'edlstrlbuição , da renda. da Fe- do1iMoes para os mUIllclpios. ~ru.- Diglf a V. Ex' que não me conven- o crédito público; o esfôrço que estâderação. Por tsso parece que os EG- tlferamente. como teremos preCIsa- ceu o projeto do Govêrno. Detenm- desenvolvendo exatamente no senti­tados e, Munlclplos recebem pouco, mente, ~m dadps, dentro de alguns nadas medidas que êle preconIza _eu do de diminuir os Impostos. Vejam,mas esse é fenômeno universal. Os minutos. , defenderei e mesmo transfiro a V. também, o esfôrço do projeto, vísan­Estados Unidos são uma Federação. senhor Ministro, a mim _tr,anspa- Ex., professor de renome, porque, dc a ú;lrnar mais 'racional os Impos.Examine V. Ex. a receita :..d..os Esta- receu, dêsse projeto que nao temos mais do que eu. tem, experiência e tos tndll'etos e a aumentar a apUca.dos Unidos e verificará que,' em 1963, tempo de en~ar no cerne de wn pro- profundidade para solucionar êsses Ção Il.0s inlpOstos diretos. De modopor exemplo. setenta e cinco bilhões blema gravisslmo, porque a renda pu- problemas. que acredito não haja divergênciasde dólares corresponde à receita dos bUca conduz o,problema social, o pro- Mas queria, como pOlltlco preo- maiores. Apenas V. Exa. fala com ca~lmpostos; qUllrenta bilhões de dóla- ~le~a econômlCo cond~z o povo bra- cupado 'com a sorte do povo brasllei- ior, e eu falo maciamente ... <Risos),res, é a renda dos Impostos dos Es- silel!0' ro e para baratear o custo de vida. O SR GUIDOM IN 'tados e vinte dos Municípios. E'. por- DIgo a

tV. jE.?'t, ,cd°i,° homelfu que fazer reparos que transparecem das dente> .:. Tem 1\ PII~~' o ~~~~;

,tanto. fenômeno universal. já se de eve, .. se, ~ ruçou 5 re o alegações de V. Exa. Por exemplo, Oe utad Má 1 C 'No Brasil, forçosamente, tem de ser, problema nas angW!tlas de politlco, V. Em. se preocupa, quando respOnde p o_ r o ovas.

aS,slm, princiPalmente porque a redis,,: nã~ multo antigo, mas que tem .se- a algumas criticas de Deputados e O SR. 'DEPUTADO MARIO CO-,trlbulçao da renda social é tremen- g~lldo o exemplo de homens Séllos, Senadores, dizendo que, alguma com- VAS - Sr. Ministro, partioipo dedamente concentrada na região sul. digo a V. ~ que náo acredito que, pensaçáo poderia ser dada aos' Mu- muitas dúvidas aqui expostas por se­E' preciso que a União arrecade e com trinta dIas de prazo, poderia nlclpios e aos Estaaos porque os im- Mores deputados e senadores. Entre~faça a redistribuição para as regiões ~te co~gresso votar o proj,eto dll re- pOstos de Vendas e Consignações, de tanto, tendo tIdo V.. Exa. a oportuni­menos favorecidas. dlscrimlIl!!ção Il.e renda publica. que Dldústria e Profissões seriam lncor- dade de esclareCÉl-Ias, nllo voltarei ao

O projeto é, portanto, multo mais pudesse condUZIr o destino brasl1eiro porados num ImpôstO único e não ha- assunto. Gostaria táo-,sómente de fa­revolucionário do que parece A pri- para sorte mais feliz. Digo a V. Ex., veria reincidência de tributo sObre a zer tr@s, perguntas a V. Exa,; duasmeira vista. . por exemplo, que ~e 'preocupo quan- mesma operação. Digo a V. Exa. que objetivas, referentes ao art. 29 do pro-

O SR. DEPUTADO FLORES SOA- do vejo o povo prasliell'o pagar de tri. a grande compensação haverá: se o jeto, e uma. terceira referente à teseRES - Pediria, então, a V. Ex., b~to â. união, ao Estado e aos Mu- povo braslleil'o já paga vinte e otn- global do projeto. 'duas informações: se o Ministério de Illclpios um quarto de penb nacional co' por cento, um quarto, pelo menos A primeira. refere-se ao I 29, doir. Ex. calculou quanto do produto bruto. Devíamos ,ter, no ano passado, de Jmpllst.o não v~jo salvação para o art. 29. E' entre e, letra "a" do ar.bruto nacional será arrecadadó pelo' em tomo de 18 trilhões de produto Pais. Posso dizer a V. Exa. >que a sô- tlgo e o I 29. Salvo melhor juízo está

,fisco nacional, estadual e munIcipal nacional bruto. Devemos ter pago negação é crime que compensa por- 'me parecendo que a redação é In.pela nova reforma trlbutlll1a. Se- 3,8 trilhões, â. União, ao Estado e aos que tlnbamos no ano atrasado cinco COlllpleta. Parece que, falta o esta.gundo: quanto, também pela nova Munlclplos. Para um paisaue tem por, cento de pOupanca e temos llIlora beiecimento da oompetêncla de fixa.

9910 5ábado 20 I OIARIO De. CONGRESSO NACiONAL (Seção ()' Novembro de 1965_!J!!t"j

~li.o de tributos da. outra. esfera. QueJ;UtQ aquela do Poder Concedente.

o SR. MINISTRO GOUVEIA DEJI"OLROES - Posso interrompê-lo?li. observação é correta. Ja trouxeewenda nesse partíeular, comple­tando. '

O SR.. DEPUTADO MAl'UO CO­:VAS - Não insistirei. 01'11to.. outra dúvida que me sobra11.' L 24. que diz (Lê-:)

os vários trlbutos, nas três esferas de Sem dúvida alguma, dentro das vá.~ mal podem pagar e na realidade de­PQdí!res. mediante a área de comércio rIas esferas do poder, o poder públi- vem contrrbulr, e com um processo d.eilldor, emlJ1entE:1Ilente privativa do co muntcípal será aquêle que se en- It.rlbutação em e<lIIt"..ala e ninguém sa­Go.vêrno Pederal, tanto Isso é ver~ contrara em maiores cIlllculdllcles pa- I be quanto de tato tStá pagando.dade que detêm o contrõle do meea- ra as devidas udaptações, ainda que a t O ímpõsro temtorlal é imllÔsto qUGnísmo cambial " e lõgico que dete- lei lhe permitisse fazê-Ias. devia êle o Municiplo pode perfcltamente en­Ilha o contrOle dú mecanismo tlscal entrar num processe de incidência tis- centrar e está. associado com o ím­_ ,Ítr. medida em que coloca a área cal absolutamente inconveniente para põsto de renda. Exatamente a elímí­de incidência P.lD termos de 'renda- o momento presente. I.ar estas vant.J.:\erul -.stas facilidad~patrlm(mio. na l\.rea da União o Im- Esta a dúvida que coloco em têr- .rllJutarills é 'lue fJzerllm com que os

é do põstc de Rcadrl, na area estadual o mos de tese olljeUvada pelo projeto.' munteípíoa se dcsculdJIsSem comple-tmposto de Tran'ml~o e na área: O SR :MINISTRO GOUVEIA DE temente dSl;1ueles' seteres .:jUt•fi"!' de.

, munleiruü e, m, me parece que ,v~ BULHOÉs _ Nlio creío que haja aín- vem desenvolver. S~ f q1,lestao é de-"Art. 24, A lei federal, pode C makn paradoxo quando Indentiílca da dÚVlda. no 'lua diz respeito à re- cldlda. em 1'011(:" t~t.lpO; se :lll Se-

t'ometer aos l!.sÜldos, ao DIstrito tmpõste Ternto:iJIlJ Urbano e Impôs- eeíta dos munícípíos. Em primeiro nhores Deputatlos têm pouco tempo,J;'~deral. ou 1I0S MUfllCJpIOS o sn- to PredlaT como sendo ímposlos run- lugar. porque o imlJÕsto de vendas e se devem exammar em prazo maior,"li)"!;U de arrecadar os .impostO? oamentalmente econôuileos, llgado á consignações que agora se atribuí aos boto nao sou eu quem comanda.ue competeneía da Uníáu, cujo area de renda, aO mesmo tempo em MunicípIOS tamoém, cumulativamente O SR. PRESIDENTE (Senado,produto Jhes seja dístnuuido no QUc ele íden.l1lca DtUDa outra este- com o ímpõsto dt< vendas e consillna- Gllido .J\Iondlnl _ Tem s. palavra"LOdo ou em parte. ra o ímpôsto de produção e o Jmpôs- ções dos Estudos, está. mais DU me-. nobre Senador José Fellclano, último

Pnragraro úníco. O" dlsposto ~ de ,clr!lUl~~ão de bens, parece-me os calculado naquilo que os Estados crsdor ínserít».neste artigo lljjlJca-.sc ll. arrcca- que ollentarla, fi máquina ;fIscal de hoje recebem com a. mesma tributa- •únçáo dos Impostos cle competen- forma maís "'f1clenle. meis lógica. e ção, calculado éa mesma maneira, O SR. SENADOR JOSE FELICIA,,\c"' dos Es/.ados. cujo 'produto es- nJau. racronal. Entrelanto. Sr. MIn.is- mas com o nome de lmpósto de In- NO - Sr. ,P:t:cs1dente. Sr. MJnisCJ:.0.(es venham a dístrílnur, no lodo Ira, 'v. Ex4 tem admitido conosco dústrJa e Profissões. eu tenho dUVIdas quanto â sítuaçãor.u em pane. aos respectívca Mu. que hã ~a precllrledade ~tal quan- ' dos produtores de gêneros allmentí..nlcrpros ' to nos numeras a Que chc"aremos na. O SR. DEPUTADO MARIO CO- cios. Gostaria qUE 5. Exa., o Sr. MI..

• medida em que êste projeto entrar VAS - Permita-me V. EXIl. Nfio pre- nlstro pudesse c!lrirnlr minha dúvidlt.,Aluda ai, parece. houve uma dema- em e:li:ecuçào. InfeJC'.ment.e, não temos tendia. Interromper., TIata-se dos produtores de gêneros

81<1'. ou meltlor, ClUas demasias, uma estanstícas sôbre as quais apoiare- GOstaria de fazer um reparo, que alimentícios agro-pecuários e dosnc- artígo ,e outra 110 par,agl'llfo. mos as eenjeccuras com relação ao decorre da :>róprla justificativa do produtores de gêneros atímentleíos

A priruetra deJau e a. lei tederaí po- futuro trlbutilrlo. Ora, diz V. EX8. projeto. Na jl1stlficlltiva há. um qua- mdustríaüzados. O tratamento it.'ullllkr cometer um e.r.CSJ'g~ ao qual o Que o mecanismo permite adaptações. dro em que se faia da incidência tri- de um e de outro ~e parece injus~l)EJi~uo e o MunJC'lplo nao poderiam Há um IIno de intervnlo 11entro dó butárla sObre determinada. mercado- e. até contrl& o esptnto •da Constlt~l­JI'Blr. ja, que C(:lJ.ttldos p'Jr Jei fede- qual os Estados, c!> Munlclptos e. a rIa Lá exi!le: lmpõsto de Vendas e çao. que atualmente dl"pellsll. o Pl?­lU.!. ll1NJiante o qual. o Estado e o própria União poderáo coloCfU" os Im. Conslguações _ percentagem de 6')1 dutor agropecuimo do paGamento w)

l\imULlplo, e-aDC,la recebendo uma postos em têrmtls oe rcfnz!mento das tantos cruzl'iros. Mais abal;"o; m:'~ [reposto d!! Vendas.e con;;!r;naçõe,' da.PlllCCJlI, do ImlJó~tG, eventualmenlc. se rCSpeCtlVWl recêJtos, mas V. Exa. há põ..~to de Induslrla e Profissões _ sua jJrópna produçuo. E,,,1I. é 11 mi­fOSoB olJ;J:;'lld~s &. manter ulDa agen- de concordar que isso. para a Unl~o percentagem 3,5%. Vale dizer: sõbre nha primeIra dú1vida.dI> unccauadora cuja despesa tosse e para 05 Estados. é muito fácil, mas d t in d od t I ...:....tmalDI do que aproprIa p!lrcela do pata o MunicípIO, e dliicilimo, O Mu- e ~ID a o pr ~ o o m"", o de A segundl&, é a dl' que, com ,rela­imlluStll rEcel>ldo Mus o parllgra.fo va: nlcipio :ió tera lndependêndn. no tu- Industrla e Profissoes, atualmente c~~ çíio aos produtes vendidos diretamenteTWIlS longe: CClllete a lei fcdel'al atri· turo. para a fixarão dos Impostos pre~ brado pelo",MUnlCipio, representa mms ao consumidor, !!le paga cllmulatlva­lJuu;úes para t!8Ili'ferir a cobrança d~ dial e territorial rUJ'al. No moderno do q~e 50,'" do, Impôsto de Vendas e mrnte o impOSto no produtor, clJs­impásto estadual para a órbita munl- concello social, CEses, impostos, Iláo ConslgIlllçoes cobrado pelo Estado. pensando o comerciante que faz acipa!. Niio !lil nenhuma. fPferêneill odiosos e de todos o~ Imposlos. o mais O SR. MINISTRO arAVIO GOU- transação direta ao consumidor. Achoquanto ao fato, quer dos Go"ernos odioso é o que l'aral sóbre a. morac!la, VElA DE BULHOES - E' coisa in- esta parte também um tanto injusla.E~'tatlullls quer dos Governos Muni- sôbre a proprledade enmo lnstJ:umen~ toletàvt>1 que não se pode manler. de 'vez que beneficia. no comerciante.Ilipals analisaram a CODvelllencla dês- to do moradln. O direito à proprte- O SR. DEPUTADO MARIO CO- em prejuizo do produtor, sobretudoIll! mecanismo. dade é tun dir!.'lto natural. ora, o Im- VAS _ Só citei o fato para ténta. do produtor rural.

E' evidente que em tenninlldos Cll- ]lÕsto>1uniclpal VIII Incidir funda- ti d80S !mvel'á essa. conveniência, llU\S se mentalmente robu· o im.....sto predial VII. e demonstração. que MO bave- O SR. MINISTRO GOUVEIA DIil'b I 1 J'" r:l. substlt.uição... d~e s.u:J,~U a, Le fedel'al ~mpeténcla e Lerrlt()I"lal UJ'·)'lllU. i\ -"crdade que BULHOES - PellilO e maneira UIl1}Jura ISSO, nao se pode tlellCar de le- ° Município contará 'também com O SR. MINISTRO OTAVIO GOU- pouco dlll!rente. Tenho n impressão"ar em conta a hipótese de que o fato rnrcelas do impóHo estadual e Fe~ VElA DÊ BULHõES _ Mas também -que todos os orodutores devem plll!arde se ntrlbuir, a ccbrança dos Munlcl- Cprai, mns li:#! onde !la convenlêncJa para se plell-enr a st,lMtltulção não ge impostos, Inciusive os pràdutore.pios, e dos Es:ados possa. representar dll. moclUlcaWlo af~se impêsto na área podE: deixar ficar com6 está. Não se agropeCUários.um ônus pal'a O Estado ou Municí- eStadual e federal? Coín.clde com ° concebe substituir, de modo que a O SR, SENADOR JOSE' PELIClA-pio em face da vantagem que a co- Intel'csse eventuAl do Munlclplo? substituição rie.a ser gradativa. O NO _ Desculpe I< InteJTuPÇão, mai osbmn<:o. lhes traga. , Imposto do m!1nlcipio representar 50 d " 1! 11

E CSBll a duvida que tenho. Por oulro .ndo. o impOsto predial é por cento do tle Vendas e Consigna- pro lItores rurr1l5 t m seus pre~os -Não sei se entendi e:mlamenll.' os cobrado em duas ou quatro parcelas ções, do Impô~to do Estado, desde já milados pelos órgãos oficiais.

termos do artl.1O, mas me Jlarece que. anuais, é um ln.lrumcnto de compa- nlio podia figurar, era Inconstltuclo- O SR. MINISTRO GOUVEIA DE'diante da redação. seria dificil outra r~ção L'Qm o unpósto do ano nnte- na!. Se o contribuinte apelaa;e para ~=?~Sen; =po:lir~~8C1~:un~~~:1JJterprcla~ào. n~illllqller modJflcnção é muito sen- ~ã~rl~~~a;j Jal~CZ~~desse ganhar e pode prevalecer e ,não podemos ace!-

O SR. MINISTRO OTAVIO BU~ sJveJ. Plll"n uma "-dupla,'ao o Lnpfs- . a a 0!ll1 s o, tal'. Neste ponto, tendo os preços 11-UIOES - A Interpretaçãó dá. mal'. to ind.ireto. é '1 mole conIO"tàvel para Na verdade. estamos argumentan- mltados, a lluestiio é diferente.nem II I· t ór bll t d do com coisas que existem. mas de<o a. uma cC sal; um anl" rigldo o gno pu ~ co, l'lJ o em vl.tIl que maneira profundamente antlecono'ml'- O SR. PRESIDENTE (Seno.rJOf' ,IjUlIIltO ao objetivo de prevalecer !fso o contrlbmnte n!lu sente a. varlação G'" .~ ".nITaves de um Instrumento de con- tributária. oa, Insustentável. De modo que em 11...0 ....J,onU17) - Tem a palavra oTl'l1lo c niío de Imposlça-o. TalvM, a Acho, POJ'tallto, que embora a. tese substituição na exagêro. Estamos nobre Deputado Oullhermlno de OU-palavra. esteja. dura denlals ai. ~ est!!ja correta, llauce-mc :]ue eatalls- pretendendo Que prevaleça. a máma velra.

tleemente 11' si '"' tributação, mWl dentro de limite de O SR. DEPUTADO G"n"TT"'"" _O SR. DEPUTADO MA"'IO CO- CI) e I'Jamos ma"llTOS pll.- 20% sóbre a lulquota do "'-tado. As- u~....<lo ra enfrentar um sallo no escura em ...., NO DE OLIVEffiA - Sr. Presidente,

VAS -- Inclusive, Sr. Ministro, por- modlflcnções c1cs~a envergadura. Pa- sim, não ha Ql1el1a. de receita tAo rele- Sr. Ministro. Intelizmente não pudeIJUC o art. 22 estabelece que: (Lê:) rec~-me que seTh!. mais lógleo numa vante. mas pelo menos a. diminuJção ouvir tõda a expianaçáb de V. Exa.

u 22 pr.melra etapa ° Governo estn\lelecer c.e ambas, e não pooemos continuar como desejarIa. l'amMm não "ueroArt.. . Sem prejuizo do dls- a querer () I:rogres."O do Pais dentl'o d Is V ...posto no art. 21, o.s Estados e IJQr exemplo \Im mecil,l,iSlllO d~ cada~ do atua.! 'el;irne tribul-àrJo,' l'morar ma ' . Exa. Como o Depu-Munlclplos que cclebrem com a trc.. Se durante um anlJ a lef não en- tado Mário Covas também estou deUnJão convênios l:rllt em vigor, noz seus e!elvJS. por Olltro aspecto é por que OS Muni- pleno llCilido com o Projeto l'm SUl!.

fll:f não esperormos. ~sses ano! edu- c1plos passal':lm a basear tôda a S'lll parte fllosófica. mllS tenho também ~No art. 22. slm. estãbl'leccu um 'llle- ante eles na" fln~rmos es.a colela. au vldade &!l lIl1oosto que tol se de- gl'~"es preocllpaeél'S a respelto das

(janismo dWl.!, mas, no art. 24, he de daclos? Por qlle n:'o fazcnnus uma senvolveml0. lJelxaranl de atender a suas repercussões principalmente nalJIltribui ao Poder Público 'PederaJ a reforma tribllrj.ria efetiva sObre da- outras fontes Irlbutárla,s. (mançág nlunlctpals: Como V, Exa.tlllmpetkncla Dara qecldlr sObre a ma- dos sedimentados, de conhecimento Não acredito qa~ o Impõsto sObre lJ sabe. os Munlciptos são os menostérla da privativlc.ade das relações gl'rai, ele fonna a não transmitir 1!sse Propriedade seja t40 antipático !IS' nr;uinhoadoÍl .' nrmcipalmente os me­dtl.s Estados e Munlclplos. pod~ndo. sentlmenl{J de Insegurança e de In_ ,itores que hoje b~eiam a sua arre­eventualmente, o Poder Pl\bl1co 1"e- r.ert.eza que hoje tlansJta em tOda. a sim, pois, se a pe.esoll. mOla na. PI'óprla clldação e.speclnlmente no Impôsta dederal, em detrlmento de um Muni- Nução porqUlJ S(lhl'etl1do _ nós 50- residência. é namr... que pngue Im· transmissão Interviros. ~te lm]JÓslo.eipio ou de um EstlUlo, transmitir 011 mos obrlgadCl.\l tl admitir _ )tão te- pasto, e não Itqu~lf' que mora na re- durante muito l.f'mpo. pertenceu aostransferir o I.lnus de dett'rminndn ar- 1Il0~ conhecilrieI"t{J amecipado do l'e- sldilne!a pll,llue um aluguel. Estados' na ,parte ae imóveis rurais e::ecnd~ão para cn.tro; sultado dessa IlIoditleaçli.o., AqUêles que pagam aluguel não pa- aos Mnnleiplos na parte de imóveis

A redação do art. 24 não dá mar- - garo impês!O predial; aqllêles que têm urbanos. DI! algum tempo para tlí,sen. a outra fnterpretação. E' lógico que a1ellns fatorcs"lndlca- um Predlo plU'a alugar devem' pagaI' I) oor conquistas dos Munlc!ploll peral1-

A terceira dÓVldll Invoca a te~ glo- qVOS nos levam L admitir que ela lmpósto de renda, qúe se subdivide te o Congresso Nacional, o impõst()baJ do pl·ojeto. , traga bons fru''':>s, f'1.\rHl1nto, no Que nessas duas partes do impOSto de :ren-,de transmissão lnterv1vos passou todo

Confcsso qu,," estou inteiramente de: se lelere ao ,1ll .....:In., mu c~pecJflco da da e outl'a. PlIrte do ~pOsto pre- para os munlctplos e se constitui emacõrdo com 11 fIlosofia do projeto, O ref ~Iltribuição de n·,)das. é absoluta- dlal. . ' ISUlI. principAl fonte de renda, NAo aeiOovêmo r1xou oomo instrumento trl· mente imprntlcévl'1 F,r. Ministro, V. Na. 'rerdnde. 1\Íl.0 se pode considerar Sr. Ministro, porque também nAo t-e~lmtá.lío fundamentalmente, o meca- Exa. há de co.1co7,lar "onOECo. qusl- ~ que (l hl1põsto E6bre propriedade seja nho el"ementos estatfstfcos que pos_

Inlsmo ~conllmlco ao lnvé~ <lo Tllridlcc. quer anteeitla~ao dl111ulJo que er~l:1- Impllsto ll.ntlpático; antlp-J.ttoo ~ o wn me tranqul1l1.l1.r • respeito daliaté enlAo predominante, e Idpnllfl=oll "amente sucedera. ' impôsto de "onsumo lôbre aqul!lea oue rp.....rc\lSSlles do projeto. não seI se OI

Sábado 20 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

_MUlllcipiOS' poderão ter condições de O ,SR. MINISTRO OOTAVIO BU- determinar que deviam ser estabele­continuar, uma vez que os seus en- LHOES - Até talvez facilite a qués- cídos/ limites para certos e determí­cargos são Inulro grandes, Mesmo tão ficando êle Incluído no predial e nados bens,perdendo.a percentagem sôbre o rm- no territorial, São- declarações que devia fazerpOsto de consumo, os 15% sôbre o A observação de V.·Exa. é de muí- 'neste fim de encontro q'ue Ioi multoImpOsto de Renda, para serem subs-}«, I' ,tituldos somente por 10% do produ- L<Io va la. ameno, muito agradável' e sobretudot d I pô • ôb •• nã O SR. SENADO" GUIDO MONDIN multo elucIdativo. Meu amigo pes-o o m sto s re a ren ...a, o (P ld t ,,, . soai e também de V. Exa., o nobre

acredito que os municipios possam resi en e) - .vamoe OUVIr, agora, Senador Mem de Sá me dIzia cueauferir OS recursos necessários à' ma- O Sr. Deputado Brito Velho, para o' , .. h -

t - d . i ' d encerramento dos nossos trabalhos. V. 'Ex "um ornem de esptrtto aber-nu ençao e seus propr os serviços a - to, não é homem, como certos e de-mínístratívos. -, O SR. DEPUTADO BRITO VELHO jermínedos financistas ou economistas

A minha preocupação é esta. Co- - Sr.' Presidente, Sr. Ministro, 'não jque não toleram divergências ou ob­mo estou de aeôrdo com o projeto. vou, prôprlamente, promover um -de- serrações. V. ,Ex' sabe ouvir e nãoem tese, não .tenho senã» que eon- bate, .poís que.iquanto ao assunto, sou se crespa quando de outros saem ob-

-fiar em que o Govêrno, príncípalmen- um homem' fellz porque tenho um servações ao, seu trabalho, -te V. Exa., homem de meditação, gula aqui dentro do COngresso: é o Isto deve ser registrado e consíg-cauteloso, prudente, -tenha atentado eminente .senador Mem de Sá. Fiz d . é ís t't I duma denúncia, com referência a de- na o, porque ma um 1 u o ecuidadosamente para êste aspecto da té V. Exa. V, Ex f não é apenas umquestão e possa tranquiIlzar -quan to a terminadas ma rias, porque não me grande especialista" não é apenas U)11essas repercussões. é possíve], por falta, de tempo e por grande professor, é sobretudo um ho-

" falta de conhecimento, ex!!-mlnar, to- mem com quem se -pode falar. com'Realmente os ,Estados terão prazo dos bs projetos ,que transitam cesta quem pode trocar idéias. Por Isso acho

para se adaptar c poderão, entretan- casa. ,Em matérías tais, louvo-me no .que' foi uma tarde agradável para to-'to. conquistar renda .em outro setor. mestre, mestre com "m" minúsculo, d '

Os rnunícípíos não têm' éapacldade, porque com "m" maiúsculo sõ Mi- os. '" _.1lão tem. condições de recomputar nístro, Não sel se todo-s saíram convenci-

aquilo que vão perder: os municipios Sr. Ministro, não desejo própria- dos, esclarecidos. mas ~e, uma ,coisamantem o ensínoprímúrío rural, qúa- mente formular perguntas ou ob]e- estou certa. Todos sairão encantadosse todo, exclusivamente, como enear- ções ao que disse V. Exa., porque, com a peSSM ,de V. E~a.go municipal; mantêm a abertura e em linhas gerais, as exptícaçõesapre- Et;,a o que tmha a dizer.a conservação das estradas e zonas sentadas satisfizeram-me. O SR. MINISTRO GOUVEIA DEmunicipais, que são o flindamento, o . ' BULHOES A ad ' .cerne qo progresso nacional; mantem Uma frase, repetida por mais de - gr eço as amuveiso encargo de cuidar não só das 'cída- uma vez por V. Exa. e de certo- 010- palavras de V. Exa.des como das zonas rurais dos muni- do pelo meu colega Deputado Mário 'A principal- objeção e é grave (> aclpios, possibilitando trânsito tranco Covas, merece breves comcntárlos.' de -que estamos dando um salto nodas mercadorias que vem enriquecer ,Ao discutir as repercussões sôbre os escuro. Ni\,oacredito que seja tãoo patrimônio nacional. 'Estados, particularmente sõbre os er';1ro e .tão grande êsse s.aIlo. Há

E eu não sei, Sr. Mlnistl'o,' se .com muníeípíos, atírmou V. Ex' que. '1ID v, na!st maneiras -de suavrsar. essa in-, parte, se deveria -fll.2e,r a coisa para cogn a. ,a renda tlistribuida no, projeto,- po-

dem os munIclpios brasileiros eontí- depois verificar o, que ia acontecer. O SR. SENADOR MEM_DE SA111 ' t d ""- Il:' fa.to que ,V. Ex~ prevê, dentro de Há uma emenda minha que talvez- Iar, man en o esses serviços. Essa, certos limites. Do ponto' de vista me- tranqütlíze os oútros, pela, qual sea minha ,preocupação.' ,todotógíco não me agradou. Der slla autoriza a. implantação de Um n,õvo

,O SR. MINISTRO DR, OTAVIO expos!çãQ"foi o que não ,me agra- slste,ma feito gradativamente em trêsBULHOES '- DéPUtado Guílhel'mino dou. anos.' .o. ponto levantado sôbre a transmis- Em Flsiologial V.' Ex~ sabe que 'O SR. MINISTRO GOUVEIA DESIlO. de propriedade é, na verd!Í.de, Claude Bemard -explica o que cha- BULHOES' _ Ká uma certa diflcul­mUlto importante. ,Tenho imprcssão, mava de "Experience - pour voir". dadeno impOsto de vendas e <10I1slg­l,Jorem, que a Comissão julgou que Aplica-se o wrare no animal. Ve- nações ser gradativo, No caso doaesse impOsto ficaria mais adequada- rificava-se o que acontecia. Ai, for- municiplos pode ser feito gradativa­:~l1i_~u::J~rpl~~~~OD~~p:E].sstoatdod"dTr0,~qnUse_ malizavam-sr regraS de trabàlho, pa- mente. A segunda objeção e essa a

, U Q ~ ra descobrir o agente tóxico. -. Illais séria, digamos, é a de todus;missao. em vários municlpios é de e .... d - f I 1.1 t dlmporlilncia. secundárIa. ' TransferIr êsse tipo: de "experlên- a s gun"" pon eraçao o evan a a

cla. ,para ver" do plano da Biologia pelo Senador, João Agripino nO'1ueO S ' " I I ' . I te'diz rcspeito ao impôsto de vendas e

R. DEPUTADO GUILHERM:t- é mu to p e r g o s o, prml!lpa men consignações que se' relaciona com aNO Dl!:' 6L~VEIR_A' _ I Sr. Ministro. quando se trata de expeÍ'iênclas no .com essa a~maçao eu não concordo. plano social. Vai realizar a ,coisa para exportação, mal! que não é, prôpl'ia­P~rdge V. Ej{f. O impôsto de trai1s- depois verificar o'que vai-acontecer. mente, impOsto de exportação.n)lssao é de fundamental ImportAn- 01'a, quanto_a Isto. não digo que V, , A terceIra 'objeçã'o foi levantadacla em quase todos os municípios bra- Exf está errado. quero. apenas aler- pelo Deputado Mário Covas, no quesllelrog. E mais, cresce dia a dia em tã-lo para alguns perigos que podem diz -respeito à questlio da. redação dodccorrência .da prosperidade e pro- ser de solução extl:emamente dlticil. ar.t. 24_em, que não- se sabe se é uma.grelf!;o' crlados pelo' próprIo município Quanto ao seinindo. ponto,~ que me imposição ou se em rclaçãp a l'.Illatravés de melhorias de suas estra~ parece uma conspiração breve, é convênIo. '__ raa~. manute,n.ção de escolas munlci- aquêle assunto que foi destacado pelo E..a objeção, bem séria. também. dópUlS, cxecuçao de serviços' urbanos nosso' companheiro Mário Covas. Itle Deputado Ouilhermino de Oliv'!ir.a,água, -luz, esgoto, etc. Em quase to~ disse _ e acho que com acêrto que levare! em cClr..ta, da inconveniên­do~ . 05 municípios, bras!leiros, pelo que determinados tipos de proprle- cia -da lI'ansferêncla do Impôsto demepos em todos 05 que conheço psse dadll8 não devel'iam ser tributados. transmissão dos Mun!ciplos para 05impõsto é hoje fundamenta!' plÍra' as ~Ie se referia a lIabitações que per~ Estados. .l'endas municipais, Direi .'a V. Exa. tencem aos proprietário!!. O meu quc-que nos municípios da minha região ,rido amigo Mem de Si\ me chamou -Essas as principais 'lições que re­do meu .&<ltndo. êsse impOsto corres~ a atenção para o fato de que há ha- cebi hoje nesta reunião e que pro­ponde geralmente· a mais de 50% da bitações e habitações, que há desde meto examinar com todo cuIdado e,tenda! - h b·t· d ta té lá' P brevemente, o Deputado Raimundoa I açoes mo es 5 a pa CIOS. - a-Padilha poderá discutir mais Cllm a

O SR. MINISTRO 06rAvro BU- lácio a exprilllir excesso de riqueza.LHOES _ Bem, para o sistema aprc- excesso de/bens em determinadas ComIssão, está bcm? CMuito bem.gcntado é' Indiferente que êle fique mãos., O que me parece_ é que de- Palmas.)-no Municiplo ou no Estado. Em nada veria ser considerado pela lei é que O SR. PRESIDENTE (5enador Gul­perturbn. Confesso que a ComIssão há um tipo de habitação ql1eI está dollfolldin) - Sr. Mlnlstro,meus­apoiou-se na idéia de que seria pre- vinculado ao homem como a casca' colegas, vou ser rápido no encerra~rerive!. ficasse no Estado; o quc é um do caramujo. que e~tá de tal modo mehto desta sessão, precisamente napouco lógico, porque envolve proprie-. viilculado, à natureza dêle que não mais absoluta solidarIedade com' a

,dadas diferentes, dentro do Estado. me parece justo ser objeto de tribu- preocupação de que o Sr, MinistroÀs vêzes, noutro Municipio _ 'há Dro- tação. ' . ainda alcance o avião 'das 20 horas.prledades que se estendem por ou- l1:i~- apelou para o dil'eito natural Em nome da Comissão Mista, querotros Municlplo~, De sorte que lõgi- e com razão. agradecer a S. Exa. pelo seu compa-camente"o Imp6sto de lI'ansmlssão 'é " topreferível ser estadual do que mu- nA coisas'que são fundamentais aO' recimen a êste debate, pelos escla-

i · I i' h - d d reclntentos que nos prestou e quero.n c]pa ; mas nSIsto em dizer que 1sso, omem:- a e comer" a· e m01;ar, a aqui assinalar também da. ~impatiade forma al!.'UmIl., é fundamenta] nrs- de vestir e ,a mim me parece que '& .se projeto. moradia modesta é um proloIlgamen- que' entre n6s conquistou, t'lemons­

to da própria pessoa humana e essa trando, rigorosamente. o quanto r,staO SR. DEPOTADb GUILHERMI- deverá ser, positivamente, ser posta reunião foi necessãria . .e mais que

NO DE OLIVEIRA - Sr. Ministro, fora de qualquer tributação. necessária. proficua para o esclare-por exemplo. o Impôsto de Transmis-, cimento de todos nós.são Urbana, pertence' ao Municlpio Essas considerações me parecIam'desde a Constituição de 91. O E~- deviam ser feitas, porque o colega Estã encerrada a sessão.tado não tem -nada a ver ,com a pro. Mãrlo Goyas estava bem inspirado e (Levanta-se a sessáo às 19 110-priedade urbana. ' guiado pela boa flIosofia social para Tas ,e ,42 minutos'>

Comissão" Patl~rrientar de 11,­. quérltopara estudar ascau­

sas do problema do desem­pre~o 110 Pais:-

ATA DA 59 REUNIAO REALIZADANO (DIA 14 DE OUTUBRO DE 1965

Ás dezessete- horas e vinte e cincominutos do dia quatorze de outubrode mil novecentos .e sessenta e. CInco,na Sala da Oomissão de LegíslacãoSocial" na cã'mara Federal, em Era­lillia. presentes os Scnhores Dcpu­tados: João Cleofas. Presidente, 1"10­ríceno Paixão, Vice-presidente; Hen­rique Lima. Reiator;- Abraão Sabbá.Geremias Fontes, Cunha Bueno. eDaso Coimbra. reuniu-se esta COIl1]S­são' Parlamentar de Inquérito par~,ouvir a Senhora. Sandra Cavalcanti,Presidente do Banco Nacional de Ha­bitação. Compareéeram ainda, even­tualmente, 'os' sennores DeputadosMáriõ Covas. Geraldo Freire. MárioMaia Josaphat Borges, Bernardo Bel­lo, Augusto Novais, ,Aquiles Dínlz, An­tõnlo Cal'los Magalhães, José Hum­berto Walter Baptista, -Heilor Dias,Benjàmln Farah, Jamil Amíden eCelso Amaral I ATA - Lida, apro­vada e assinada a da reunião ante­rior. EXPEDIENTE - FOl"am lidose mandados [untar aos autos. cópiados seguintes oficios: números 2 e3-65 de 15-9-1905. ao Presidente daCã~ara. solicitando consultar os Mi­nistros do Planejamento e do Tmba­iho sõbre a' possibilidade de compa­recerem perante esta Comissão nosdias 13 e 14-10-65, respectivamcnte;números 4 a 7-65,d e 15-9-65: aos Prc"sidentes do Banco Naciona1.'de Ha­bitaçâo. da Confederação !'l'aciona,l da.Indústria da Confederaçao Nacionaldo ComÚcio e da. Confederação Na~ :cional dos Trabalhadores na 1I1dlÍ~­tria, convocando-os para depor: nu­meros 8, a. 29-65, de 15-9-65, nos S~·hhores Governadores de ~stado: nu­meros 30 a 51-65, de 15-9-65, aos pre­sidentes da Assembléia Lef:i~lativa,números 52 a. 10-65, ele 15-9-65, aosPresidentes das FederlU;ões de In­dústria dos Estados, e.'iceto os Esta­dos do Maranhão, Acre o Mato Gros­so' núnn'eos 71 a '92-65, de 15-9-65,ao; Presidentes das Fedel'llçõc.~ dn As­sociação Rural dos Estados; números93 a '103, de 15-9-65, aOS Líderes de~Bloco e det'at'tido, números 104 a122-65, de 15-9-65, aos Reitores dasUnIv~sldades Fer.erais; números 123a 127-65, de 15-9-65, aos Presidentcsda Confederação Rural Brasileil'a,Confederação NacionoJ do, Comércio,Conselho Nacional de Economia. Con­federação -'Nacional da' Indústria eFundação Getúlio Vargas; númerOS128 a 151-65, de 15-9-65. aos' Presi­dentes das Fcderaçõesdo Comerciodos E.~tados; números 152 a 164-65 ele15-9-65. aos órgãos de ln\prensa dOIEstados· de São Paulo. Pernnmbuc9,Estado do Rio e Guanabara; númc­ros 165 e 166-65, de 15-9-65, aos' Rei­tores das Unlvl:1rsidades de Campina'Grande e -do Amazonas; númcros 167e 168-lJ3, de \ 15-9-1965, aos DIretoresdas Faculdades de Ciências EconO­micas de Sergipe 'e -do Mal'llnh!io, to­dos comunicando a: instalação da Co­missão e so1icitando subsídios: cópiados - oflclos númel'OS 2705 e 2796, de8-10-1965, do Primeiro Secretário daCAmara Federal aos, 'Ministros - d:oPlanejamento e do Trabalho, consul­tando. sObre a possibl11dade de compa­recerem perante esta Comissão nosdIas 13 e 14-10-65. Foi recebido o se­guinte ,e1l:pediente que será juntadoaos autos: ofício L 763, de 28-9-65, doGovernador do' Estado ,da Bahia, 'con­gratulando-se pela criação' desta Co­missão e oferecendo apoio; númeroG-2044, de 30-9-65, do Governador doEspirito Santo. acusando recebImentodÓ ofIcio número 2-65, de 15-9-65;número 70, de 28-9-65, da FedcraçãoNacl0t:al dos Trabalhadores em Em.

9912 Sábado 20 DIÁRIO DO CONORESSD NACIONAL (~~ção I) Novembro de 196

Comissão Parlamentar de 1\ÍoIIjquérito a fim de estudar o,

, problema da Indústria do'Sal para fins alimentares .:industriais, sua fabrlcação,'transporte, venda e impor..taçãn.. I

ATA DA 2~ REUNIAO. REALIZADA:EM 10 DE NOVEMBRO DE 1965 '/As quínza horas e clnoüenta minu~'

tos do dia dez de novembro de milnovecentos e sessenta e cinco, pre.­sentes os S:nhorcs Deputados Raulde ooís, Presidente, José MarIa. Ri­beiro, ozírea Pontes, Aluizio Bezerra,.Daso Coimbra, Mde Samplllo, Mar..

pl'i'sns Com~reials de Minérios e Càmara. Federal. e mBrasília, sob a Terminada a Ieíturn, o Senhor Presi­CombUJ:Itlveis Minerais. enviando como presidência do Senhor Deputado Joào dente deu a palavra ao Relatcr patasubsidio, cópia do oficio número 1'1 ciecras, esta connssüo Parlamentar ínqulrt-Io, Interrogaram, ainda. o de­de 21-!J-J!165, que envíaram ao "Gru- de 1I1quérlto para ouvír o depoimento poente, os Deputados Róberto Satur­pu de Trabalho Jntermlntsterlul para do Senhor Minis!l'o do Trabalho e nino c Oeremills Fontes I Sua zxcc­aoiucno do Desemprego no Pais"; te- previdcncia. SOCj.~'. Doutor Arnaldo lêncía comprometeu-se a envlnr dadoslex de 11-10·55 do .Mlnlstro do Trll- Sussekind. F;sl,~ "aro também pre- reiel'r:~fes li uma p:-rgunta rormu­tlalho. conürmando comparecímento sentes, em car:ü~. eventual, os Se- lada pelo Deputndo Roberto satur­no dIa 14-10-65. InIciando a segunda nhores Deputados l1erb~l't Levy. Jo- nino c que envolve análise malspnrle dos trabalhos o Senhor Presí- saphat BorgeJ, llno I;':nun, WnJter acurada. A seguir, o Senhor Presi­dente Informou 5 seus pares que reee- .Batista, HermeS j',\(!cr:lo, Epílogo de dente ngradeceu a presença do Depu­bem eomunícaçéo dos Mlnlstms do Campos, Nogu~,ra do Rezende e Ar- lado Jessó FreiJ'e e li contribuição del"lanl'Jl1.mento (telex de ll-10-G5, dí- gilano Dario. Inlclados os trabalhos, 1;"05 da comtssão. Nada maís ha­:rlgldo ao Prhnerro Secrctário da Cil- o Senhor Presldente anunciou a pre- vendo a tratar, a reuníáo foi eneer­mnra), C do '.r~baJho (telex numero sença no recinto AO Senhor MJnl:;I,ro rmla 11S dezoíto horas, ficando mar­1. 792-651, sõbre 9. impossibilidade de Arnaldo Su.~sel:illd que acedeu em cada outra para éste mesmo dia. àscomparecerem, o prímcíro no ala. 13 comparecer à COOlissáo para coíaborar vinte e uma horas, destinnda a ouvirde outubro de 19n5 c o segundo nes- com as pesquisas que se vêm reau- o :presidente da Confederação dos1:t data, mottvo por que não se rea- zando, visando a sorucronar o pro- Tl'llballlr.:lorcs na Inaustrla. Doutor'JlzaJ'll, a reunião do dia nnteríor, A blema no pais. Ala - Lida. apro- Jf'1\o Wal;Iler, E. 'para constae, eu,

d vada e assinada a da reunião ante- Haylêe Barreto. servindo de Secre-neguír, convidou II cpoente a pres.. rlor. Expediente _ O Senhor Pre- tál'la, lavrei a presente atã! que de- clnl Terra, stélio Maroja, Oeremlaltar o compromisso legal legal e rran- I d t d Fontcs reuniu na S I da CPI'queou-lhe a palavra. A Sellhóra san- slden e msn ou anexar 1I0S au os, e- pols de lida, se aprovada, será assl- .' -se 11 a s11m. Cl1valcantl disse ter reccbldo com pois de dar~ ciência 11 Comissão, do nada pelo Senhor Presidente.. ' da Camara elos Deput.ndos. em Brll-

oficio n,9 tJ26, de 11-10-65, do Instí- . silla. est.n Comissão, A/a: LIda, -apro-Lurprêo'lt li sua convocarão, uma vez tuto JOllrjuim Nabuco de Pesquisas ATA DA Il~IillUNIAO. REALIZADA vada e assinada a da reunião ante.que 11 finalidade do nnnco Nacional Soclnls, antecipando a orientação do NO DIA 20 DE 0tn:UBRO DE 1965 rlor, Expediente: LIdo o sezuíntetd~ Habítaçâo é n exccuçün do plano llrojet.o de pesquisa sõbre o- desem- As 'vinte e <luas horas e trinta mí- expedido orícín n9 1-65. de 2-9-65, lnnbítactonal do govêrl1o, só podendo, prêr:o na. zona da matn de Pernam- Mesa. da. Camar d D t do~ CO"portlnnlo. auxílínr no problema do buco, A seguir. o Senhor Presidente nutos do dia vlnt~de .outubro de mil , d I at Ios_ edPll c~ '! r.drscmur~go como via de eonseqüên- consultou o depoente se preteria ra- novecentos e' sessenta e cinco, na Sala murucan o a ns a açao a omissae,era, Não ncretlítava. porísso, acres- zcr uma exposlçâo prévla ou ser des- de Rl'unlões dos CPIs, na Câmarn eleição de seu PresldentP. c VJce-Pre",l'~ntou, cJue o ~,eu depoimento viesse de logo In(juirldo pelos membros da Federal, em Brasília., presente.s os sldente e deslgnaçiio dos relatores;;l'nrlquocer os dad;ts ql1e certlimente ComIssão. Tendo o Senhor 'Ministro Senhores Denutados Joiío Cleotas, oficios n

Q' 2 a 22-65, de 6-9-65, soU- i

~erllim colhidos em órgãos como o MI- oplado pela prlmeh'a lúpólese, foi- Presidente: F1orlceno Paixão, Vice- citando as informações que o rotelrõ I

1,j.l.érlo 'do Trabalho, SESi. Confe- lhe concedida a palavra. Feita a. ex- Presidente: Henrique Lima, Rl'latcr: enumera, respectivamente ao ln.~tl,:"deraçilo Nacionnl da IndlÍstrla, Pu- posIção, :foram :formlllndns pelo Se- Roberto S:.turnlno, Oeremlas Fontes, tulo Bra.Ql1elro do Sal, Comissão d.nha-se. entretanto., à dlsposlç.5.o como nhor Relator. Indaf(llr,óes pertinentes Cunha BUl'no, Eurico de OliveIra e Marinha Mercante. DCllnrtnmento Na'"I'olaborn.dorn. Com a palavra o Re- à matéria, As deze.nove horas a reu· O C I bit C I clonal de Portos, Rios e Vias NavegA-asa o m ra. reun u-se es a om s- vel", Instituto d" Apos'ntlldorllt •lntor, que após 111zer Ii!:elro histórico niiío foi suspellSa para ligeIro des· sl\o Parlamentar de Inouérito para' v c ,

do. c.onstltulçi\o desta Comissão, es- canso", Reaberto os trabalhos llll de- ouvir o Presldl'nte da Confederação Pensões dos Industl'lârlos. Cnmpllnbi*eillreccu á dCp"ftlte os motivos por zenove horas c dez minutos, o Senhor Nacional dos Trnbalhadores na ln- Nacional de Alcalls, Liga Brasllclr.a II]UC fórll C011YOI~llda, re!lSaltando o cri. Ministro passOU a ser Inquirido pelo li t centra Acidentes do Trabalho. com­t"rlo de traba.ho adotado pela Co~ Senhor Deputado Florlceno Palxiio, dóslrla, Senhol' Jo o Wagner. Es Ive- ppnhla Comércio e Navc'1'lIçl:o. Go­tlli~súo que teríL car!\ter de pesquisa., O depoImento loi gravado e te.qulgra- ram 'Pl"I'Sent"A em car!\ter eventual os vernadorps dos Estados do RIo d':tliio tendo, nenhum objetivo sensaclo- fado e será, depoIs de traduzido, da- Dpt1u!nôos Helclo MaltlJ->.nzanl e Pe- ,tanelro; Babla. Sergipe, Alll:J;oas. Per­IJnllsta, nem exploSivo. A depoente tllografadO e assinado, juntado aos trônlo l1'E'1"nal. Ala - Lida, aprovada nnmbuco. Paraíba. Rio' Gl'ande do:poderIa. como técnica, fornecer da- autos. O Senhor Ministro prometeu e l\Mlnada lt d" reunião nnterlor, No!'te. CearA, ?Iauf, Mal'nnhlio e ParA"dos serenos e válidOS, bllS~ndos na enviar posteriormente à Comissão os Iniciada a sClnlnda narte dos traba- Ministério da IndlÍstrla I! Comércio!Ima C'Kpericncla.. Sua SenhorIa. passou, documentos mencionados em seu de- lhos o Se,'hw PresIdente convidou o Petrobrás e Instituto de TecnologIa e<'ntno. a ser Inquirida, frisando, po- polmento, all.Slm cemo II exposição 11- Senhor João Wagnl'r a prestar o com- Glulmlc11. de Sergipe; e telegramas dar~m. que o seu depolmento fôsse to- da. Nada mais havendo a. tratar a nromlsso leo:nl e frpnqueou-Ihe a pa- 18-10-05 ao Mlnlst.érlo da IndlÍstrlsmacio cemo colaboracíío. Interroga- reunião foi encerrada às dezenove lavra, Pgg~Oll. enfão, o' depoente a e Comél'Clo e Instituto Brasileiro dórnm a depoente os Senllores Depu- horas e vinte minutos. ficando mlU'- Im' a exposic50 11111' trouxe preparada, Sal. encnrl'cendo resposta. ur(~ente aoí

. t.ados Henrique Lima, Relator: João cada outra para o dll\ vInte de ou- rcssaltimdo. no fiM!. que, no· seu en- oficios 26-65 e 2-65, reSOl'ctlvamente:'Cleofas, Presidente: AbraMo Sl'.bbã, tubro às dezesseis horas destinada tender, a caUSI\ t1l'eeltlua do desem- recebido te1ex de 15-9-l!5, do Gov(!tnoMílrlo Cova." -Floriceno Paixão e a ouvir o..Prrsldcnte da Confedfra- nr~!!o I'ra 11 '01'1'<10, do ooder aqulsl- do Estado ctn. Bahia, comunlcanM queACjulles Dlnlz, As dezenove horas e ção Nacional de Comércio. Ficou can- tlvo. Sua Senhoria foi Interrogado 11. matéria relativa ao of. 10-65. daUluta minutos o Deputado João Cleo- ~fti~:~ :m~e~~~ ~a~~j~~ d~s~1~a:; nelos Senhores Deputados Henrlfllll' cpr. foi encnmlnllada aos setoresfns paSllOU a presidêncIa ao Deputado a ouvir o l'resldenle da Confederação LIma. R~lator: Geremla.q Fontes, Eu- competentes para InfOl'll1ar: ofIcio d'1'1:1O:loeno Palxíío, Vice Presidente. Ao Nacional da Indústria, em virtude rIco r'e Ollvelrl\ e Pl'tr"nlo Fernnl. O 17-9-G5. da Liga Brasileira contrlr11nol do seu depoimento, a Senhora de Impedimento da testemunha que ilroolmento 101 m':wado e taqullUs- Acidentes do Trnbàlho, promefendol'1andrn Cavalcanti foi. nl\S palavras se encontra no c::lcrlor. E, para cons. fndo e se~t't, depois de traduzido. dnc- lom!lr provldl!nclas pllrll atender •dos Deputados .lolio eleotas. Heml- tar. eu. Yolandn, Mendes. Gltere das tlJo'!raf?ilo ~ "",I"'"~o 1untado ao" sollclta~ão da Comissão: of. O-ATA-61;(jue Lima e Abr~hão Sl1.bbá. vlvamcn- comissões de Inquérlto, lavrei a pre- aulos, O Senhor .ln~o Wnqncr entre- 2,522, de 1G-9-65, d'l ComOllllhla Na~te rumprlmentatla pelo espetâculo de sente ata, que serft. depois de llda, vou Oq se!!ulntes documentos que se· clonal de Alcalis. of- 1. 79S de 24 dejfJ!,pllr,énc.la eom que brindou a Co- se aprovada, assinada pelu Senhor rlío Il.ne,,~dos aos 'lutos: o roteiro do setembro de 1965, do Oennr!amel1tomlssi\o, provaudo a capacidade e lu- Presidente. seu depolll'pnto pob n titulo: "Desem- Nacional de Portos e Vias NavegáveúJ,_cldez C(im que dIrigia o 13nnco :Na- llr~['o no Brnsll": dois quadros esta- of .. 65-8.819 de 30-9-65, dn ComlssliOclonal de nllbl'\'cão. O Relator-sol!- ATA, DA U REUNIAO. REALIZADA tlstlcos InHI111!lclos: "Fôrça de Tra- de Marinha MercanLe, of. 223 de 3lJcitou à depoente que fornecesse A Co- NO DIA 20 DE OUTUBRO DE 1965 balho do Setor Urb'lno" e "Resultado de setembro de 1965. do Instituto dtllmh;<ão a !Im dI' enriquecer o seu d Ativld dE' t dI I I d i As dezessels horas e trinta mlnutcs a a e 'conomlca"; no a ac- Tecnnlogla e Pesquisas de Sergipe,ndlllf~ "ar a "ui! dPlesqU_~~ Quairquer estu- do dia. vI'nt? de outllbro de mU uove- tl10grnfatla com o título "Mensura- of. AP-1'14-de 4-10-05. do "intstérlo

o e .. e spo...... no reu serviço, - • d d ." ... d LV>sempre que haja correlação com o centos e se(sc'n!a e cinco, na sala c..o o esemnr'!R:o: T'<\glnn dnco a da. :rndústrla e ComércIo, of. SAL-Olipl'Oblcum do desempl'ego, O depoi- da Comissúo de Tramportcs, na CA- "Tribuna Slmlle'll". de outubro de 530 de 4-10-65. da Comnanhia Comêr"menta foi gravado e la'C!ulgratado e rnara li'elleral. em Brnsllill, presentes lDA5", Dellb~"ou-sl! deslocar a Co_ elo e Navegação, of. de 25-10-63, dsr.erâ depois de traduzido, t1nctllo"ra~ os Senhores Deputados .10ã~ Cleofas, missão ll. São Paulo nos dias onze e I,lf\'ll. Brasileira. contrl!. Acidentes datado -c am;hlado, juntado aos nutos. Prl'sldente; FJorlceno PaL'l:ao,' Vice· do:!e de novembro nróxlmo para to- Tr·aoalho, of, P-65-5,094. de 9-11-05,!'fatia mais ha'lendo a tralar, a. re- Pre~ldente: Henrique lJlllft, Relator: mada rIo denoimento das seguintes do :rnstituto Brasileiro M Sol, res.lmião foi en:!i1l'1'ada às vinte horo" Roberto Satumlno, Oeremlas Fontes, l'.lltorJda<'les: ('ovl'rMdor Adhl'mnr de tlondendo respectivamente os oficIaIllcando marcar." outro, para o pr6~ Cunha. Bueno e D~sO Coimbra, reu- R~1TOS, :Slsno ile 1';nnlo André, Dele- n, 4. 3. 22, 20. 8, '1 e 2-G5 da CPI.1:;rImo dia dezl!nol"'l, às dezesseis ho- nlu-se esta CCJlnlssao ~al'lament.ar de "adn n..~lona1 do Trabalho. Prcslden- Dando prossef\'uimento ·aos trabalhol,rns, a fim ria ouvir o Minlt"\."o do Tra- Inquérito para ouvIr o Deputado tI'! da. FpdprMfto d!ls Inrl1íllt,rlns, Pre- o Senhor Presidente con~lll!ou sObrelJalho reconvpcado através ,'\' telegra. Jessé Freire. na qUllI~da<1e de Presl- ~ldente dl!. l"rl'lerll.cão rlo~ 'rrnbalha- a convenlêncll1odll. convoC:Mão parama desta data. E, llara cOl"\;!ar, eu dent~ da. Confederaçao Nacional do dwes na rml('<trlll c Dlret,..,. do De- depor do 'Professor José FerreIra della!;rléc Rarreto, servindo de Sccrelâ~ Comercio. Ata - Lida, aprovada e nartamcnfo rnter~llldlcal de 1':statls_ SOllza, Presidente do Instituto BI·as!"Tia, lavrei a presente ata que dppols assinada a ,da reunHí.o anterior. Ex- t.Jca e r.:~tlldn fl6c10-EconÔ!r\·0. O lelro do Sal. Submetida a propostade lida, se aprovada, Ilerã al>8inad juntar a~so nutos: oficio n.9 98, de !'lpnho~ Pl'e"ldente convidou o k~nhor à nllreclaçll.o do Senhor npllltor, ma ..pelo Senhor Presldpnte a pedlente - Foram lidos e mandados ,70âo Wa"",pr n 11.rtlclnar dos traba- nlfeslou-se êste, favorável A mesm"-• 13-10-65, da 'Federação das Indús-" ...ATA DA 6.' REUNIAO. REALIZ.4DA ~r!as do Estado de MInas Gerais, cem- lhos ..m ~llo l1nulo. o lIue foi aceito S\lfferlndo, outrossim. fôsse também

EM 10 DE OUTUBRO DE 1965 «rdulando-se pela lnstlllncúo desta nor Sua Senhnrll1. FlnllIl711ndo. agra- convocado o Engenheiro Tito Livlo deAs dczessels horas e vinte minutos Comissão' e enviando subsldios: ofl~lo decpu a llreSenl'll. do d~tloente os da- Santana, membro do Conselho con~

do dia dezenove de out.ubro de mil n.9 870, de 11-10·65. do Conselho do do~ ob1ptlvns p O"lortllnos que forne- sultlvo daquele Instltuw. Em cUS":novecentos e sessenta e clncp, pl'e- Desenvolvimento Econômloo de ser- cen à Comlsslio. 't-lada mais hávendo custão, falou o Senhor Deputado AIdSr.entes os Senhores Deputados João g[pe, envIando lniormaçõl's relaclo- a !:l'atar a rplIn!Ã" foi encerrada àS Sampaio pnra acrescentar ao rol deCleofas. Florlceno Paixão Henrique nadas com a matérIa objeto de pes- vinte e fluatro hll1'ns e o11lnze mlnu- test"munha~ mais o nome do Pro1es·Lima, Oeremllls Fontes, Cunha qulsa dêsLe órgão. Iniciando a se- tos. E. pnra eonst~r. eu. Ha!/dée Bar- sor Maurício Joppert, sugerindo. 1101'll1mo. Abrnhão Ballbá, Roberto Silo- 'gurtda parte dos trabalhos o Senhor Iretl). sprvindo do !'loerelário. 19,vl'el a entanto o adiamento dessas convoca.tumino. Eurlco de Oliveira, Sussurnu aepoente que ttassou a ler exposição nre~ellto at.a (11lP rlenois 'de lida, se c:Oes 'Para depois do recesso. face aoHlrata e daso Coimbra, reunIu-se na que trouxe escrita e entl'egOlI' à Co- ~"To,",h, será assinada pelo Senhor I::ranclp. numero de matérias Que sfSala da Comissão de Orçamento da missão para ser juntada os autos, Presidente. anunciava para vo!>tção no plenárjó

Comissão Parlamentar de In..quérito Rara _estudar o pro..blema do Minério de Ferro nO.Brasil, sua exploração, trans..porte e exportação, bem co..

- mo as atividades do at'up~

Hanna 110 Brasil, atr avésuas subsidiárias.

Novembro C/e ~~_5_ 99!~.."".,~

eu, Yoianda Mendes, Chefe das ,JG~missões de Inquéríto, servindo de 03e­u etária, laV1'ei a presente ata que,depois de lída, se aprovada, será as­slnada pelo .3cahor Presidente.

Comissão Parlamentar de In­quérito para investigar emtodo o pais, os motivos doalto preço Idos tratores na­cinais, destinados à agricul­tura.

ATA DA 6." REUNIAO, REALIZADAEM 9 DE NOVEMBnO DE 1965As dezesseis -horas do 'dia nove de

novembro de' mil noveeelltos e sessen­ta e' cinco, presentes, os-SenhoresDeputados Cunha. Bueno, Minoro Mi­yamoto, Walter Baptista, José Man­delli e, João Mendes Olímpio e, emcaráter, eventual, oS' Senhores Depu­tados Nilo Coeiho, João l"ernandes eAlves de Macedo, reuniu-se na anti­ga' Sala. da Comissão de Orçamcntoda Câmara dos Deputados, em Bra­sllia, sob a presidência. do Senhor

eputado Cunha Bueno. esta Comis­são Pal'lamnetar de Inquérito para.ouvir o Senhor' Ralll 'Barbosa., Pe­sidente do Banco do Nordeste. Pl'e­selita, ainda. 'o Senhor Nlemeye= AL­meida, Assessor da 'Comissão. ATA:- Dispensada a. sua. leitura e dadacomo aprovada a da i'eunlão ante,rior.EXPEDIENTE: RemetidD o óflcion.9 104-65, de 22.10.65, ao DoutorPaulo de Assis Ribeiro, reCOl1vocan­do-o para depor no' dia dezesseis dê,­te mêS, Recebidos (j,; seguintes ofi­cios: ns. G-525, de 11.9.65, do Secre­tário de Agricultura do Estado de·Minas Gerais:. de 29,9.65, da VolvodoBrastI S, A,; n,9 P·65 ADM-1.623,de 13.10,65, de Thela Comercial B.

Sábado 20'

da. Câmara neste flm de sessão leg1.s- voto de louvor à Chefia da1 eomís- A,: ,n.' 174-ZL-5.409, de 14.10.63, dalativa. O Senhor Presidente ponderou sões de Inquérito por SUl; eficiência e Sociedade Técnica de Materiais, So­que a Colnlssão tendo prazo llmltado pela Indicação 'da funcionária Maria tema S. A.; e n.9 '127, de 26.10,65, dopara conclusão de seus trabalhos, não Carmem de Souza BaslJ10 para secre- Secretário de EconolUla do Elltad.) liadeveria procrastlnar--as medidas pro- tariar .os trabalhos. Nad.1. mais na- Guanabara, respondendo; respectiva­postas Em votação' foi rejeitada a vendo que, tratar, foi eücerrllda a mente, aos oficios liso 22, 66, 65, 70premissa levantada pelo Senhor Depu- reumão ás dezessete noraa, do que, e 20-65, da oomrssãoj de 21.10.65, datado Alde Samplliô contra os votos para. constar .eu, _ Yolanck Mendes, Agrobrás Comercial e Industrial S.

, _ Chefe das comissões. de I!l'.uérito, A., respondendo aos oficios ns. '68 edo seu auto~ e.maís os Senhores Depu servindo de Secretária, Iavreí a pre- 89-65: de 21.10.65, da Voivo dJ Brasil,tad~s Al~iZIO Bezerra.. e Daso co~- sente ata que, depois de rída e apro- reiteiranclo ínrormações prestadasbra, Passcu-se 8 seguir, _ao votaçao vada será assinada pelo Sermo. Pre- través de oficio de 29.9,65; de 26 dedas propostas de eonvocaçao dos Se- siderÍte. outubro de 1965" da Indlistrja Bras!-nhores José Ferreira. de Souza, Tito, leira de Tratores Superior S. A" en-t.tvto de Santana, ficando a convoca, ATA DA 2.~ REUNIAO, REALIZADA camtnnanuo e documentação' soneíta-

,'ção dos mesmos fixada respectiva- EM 11 DE NOVEiVIBRO DE 1965 all., pela CPI através dos oficios nu-'mente para os dias vinte e quatro to As dezesseIS horàs do dia onze de meros 6il e 9~-65. Dando. prossegui-vfnte ti cinco do corrente, às quinze novembrn de mil novecentos e sessen- mento aos trabalhos, o Senhor Presí­horas, adlando-se 'a aprecíação da ta. e cinco, presentes os Senhores dente dnrormou que recebera carta doproposta do Senhor Deputado Alde Denutados Aurino Valois, Antônio Al- Senhor Deputado Oswaldo Lima 1"i- ATA DA 30" REUNIAO, REALIZADA;Sll1l1palo no sentido de ser arrolado melda, Gayoso e Aimendra, Marcial lho, renunciando ao cargo de relntor NO DIA 13 DE OUTUBRO DE 196i>~o Professor' Mauricio Joppert. Nada Terra, João Mendes Olímpío, Ormeoda Comissão. Esclarecendo que li. ati- , As vinte e duas horas e trinta mimais havendo que tratar, foi encer- Botelho, José Ludovico de Almeida, tude do aludido parlamentar obede- nutos do dia treze de outubro de mírada a reunião às dezesseis horas e reuniu-se, sob a uresídêncla do pri- cera a procedimento de ordem ~plle- novecentos e sessenta c cinco, na Salaltrinta mlnutis e convocadas outras melro, na sala de reuniões das CPIs ríca .face a atual conjuntura vpotítt- de Reuniões das CPIs, na Cúmari1i....ara os dias vinte e quatro e vinte e da camara dos Deputados, em Brasí- ca, lamentou o .Senhor Presidente a, D t d B IIi "... 11 ta C ,- P I t d .....erda d" eoía......racào eíetíva do L'e_ ucs epu a os, em ras ar reuniu-cinco do' corrente às quinze horas, a, es Oilllssao ar amen ar e., A w "V y ... t ,- i d' t '

é lto di -, tel de nhor Deputado Oswaldo LIma' FI'lho, se es e orga os n ican e, para OUVIr,destinadas a ouvir.os Senhores José Inqu r para. scussao no 1'0 ro v w" d I t P t S h, t b Ih ATA Lida 8"'rovada 8 quem f'z elo"l'osas rererêneías, A', epo men o. resen es os en oresFerreira de Souza e Tito Llvío de seus 1'11. a os. : , "Y ~ ,,~ • ~ ~ '1 t d tl I' 'I' i R bS t d - d S e' assínada a da reunião anteríor, seguír, usando 'das, atl'ibuições que lhe • epu a os ~'r!J.nce 1110 ore ra. o er...

an ana, com recomen açao o e- EP,ED"ENTE'. E.....víado of. nu'mero f R' nt I t desl to' Saturnlno, Dja!ma P.larinllo. Ge..nh r Presidente n sentido de aur! _.'u C011 ere o egimer 'O n erno, esignou raido de PI'n.a,' Walter Baptl'sta,' Ar.,o, o 1-65, desta. d'ta "Mesa. da CA~"ra 'o Senhor Depu'~dCl Mínoro Miyamo'" v ,rõ d da I tA eol tíva do processo A ". ~UA .~ - . "" gjJeI10 Darío e Mun.'z Falca-o. Na au-'sse 11 v 5 A e I A , dos' Deputados, comunicando ~ Insta - r lator cretív d Cal Issã ~ Ina própria. Comlssão, a todos os seus la~a-o da Coml'ss'a-o, eleiça-oAda seAu e ,100 a n ao e, para sência do Presidente e de Vlce-Pre,i..J.1

b E t Y I y ~ seu' lugar, o senh~ Deputado João dente, assumiu 0\ Presidência o se~mem ros. ,para cons ar, cu, {) an- Presidente e VI'ce.PreSl'dente e desl'S- Mendes Oll'mplo c"is'rando ~omd "C f d ls' d . ,," '" nhot Deputaclo \Valter Bnptlstll, na Mellu.es, he e a. Com s"o e na~a-o dos relatoI·es. Dando prosse- satl'sfaçu-o ~ pl'e""nça a' l'euI11'1l-0 do- t y ,. 0, conformitlade do art .62 do Rzgi•

. Inquéri o, servindo de Secretária, Ill- gulmento aos trabalhos, o Senhor Pre- Senhor Prlmell'o Secretario l;lll. Cãma- mento Interno. Ata _ Dnda comavrel a. presentE'! Ata, que depois de sidente fêz comentários a respeito duo' ra, Deputado Nilo Coelho, o S~llnor lida, aprovada e assínada a {ia reu';lida, se aprovada, será assinada pelo óhjetlvos da Comissão, ressaltando que Presidente anunCIOU que Ee encóm:a- nlãoanterior. Expediente _ Enviado!!Senhor Presidente. cada assunto ligado e; pecuária com- VII. prescnte o Doutor RaUl Blll'bosn., os seguintes ofícios: a) Tle 27.9.65 -J

portava uma investigàção especl!lca, Presidente '.lo Banco do Nordeste, tes- n' 38-65, dirigido ao Dl'. Oscar d~tal a magnitude do problema.. A se· temunhn convocllon para depôl' lleste Oliveira, Presidente da CVRD; soU..guir cie6ateu-se o roteiro dos tl'sba- dia. Prestado o compromisso :ie pra- 'citando'remessa de documentação re..llilOS em suas linhas gerais. Dlsc'~in- xe, o depoente ieu. mIc!llim~nte uma ferida; b) de ~29.9,65 _ n? 39-65. a~do a matéria falaram o Senhor prc- exposiçáo e logo após 101 in..ulrido Dl', Cs.!'ios Teofilo de Sousa e M€lo',sidente e os Senhores Deputados [feIo Senhor Deplitado Minolo Mlya- convocando-o 1lRra depor no Pl'ÓX!mqGnyoso e Almendra e Marcial 'l'erra. moto. A exposição' lida, pe!,o de"locn- dia 13.10, às 10 horas; c) N? 40-65;Foi convocàda nova reunião para as te foi mandada anexar aos autos pelo de 29.9.65, ao Presidente da Câmar~dezesseis horas do dia dezoito do cor- Senhor Presidente. Nesta altura àos solicitando sejli ofílcado M Senhol1,rente para recebImento de novas su- trabalhos compareceu o Senhol' Depu- Mlnist.ro~ da Viação e Obras Públicasgestões ao roteiro e pr06segulmento tado Oswaldo Lima Filho, que,. com consúltalldo Sôol'e a possibllldade dede sua discussão, ,encerrando-se a a. devida permissão do Senhor Presl- S. Exa~' ctm'lpm'ecer perante est.$reunill.o às' dezeSJlete noras, do que, dente, fêz Indagações à testemunha. CPI,' no Pl'ÓX1tt10 -dia: 21.10, às 15,31)para constar, eu. Yolanda .Mendes, As dezessete horas e trinta. minutos, horas; d) N?41-65, de 29.9.65 - AOChefe das Comissões de Inquérll,o, o Senhor Presidente Interrompeu os Presidente' da. Câmara, solicltllliddservindo de Secretária, lavrei a. pre- trabalh06 por dez minutos para que seja 'oficiado ao Senhor Ministro cTa.$sente, ata. que, depois de lida, se os Senhores Deputados comparecess- Minas 'e Energia consulta.'1do sôbre ~

aprovada, será assinada pelo SenhoI' em ao plenário da CAmara. para a possibilidade lie S. Ex!'.:r eompare~Presidente,' vot.ação que ali se realizava. Relnl- cer pernnte êste órgão slnd!cante nli

olada a reuniào, interrogaram ainda próximo dia 21.10, às 21,30 horas.,o Senhor. Ralú Barbosa mais Dl! Se- Recebtdo oficio sem número d'e 1-9-65',nhores Deputados Alves de Macedo e dll. ,Liderança da nD?r, Indicando oJoão Mendes Ollmpio, Os .Senho ..es Senhor Deputado F'rancelino PereiraQeputados Nilo, Coelho e João Fer- para membro efetivo destá, CPI, emnandes enaltecerll1l1 a atu<lção' do ae- substitUição 'ao Senhor' Deputadopoente na presldência. do· Banco do Gullherme Machado. Igualmente re­Nordeste, o qual, com sua dediC<\ç~o eebido ofíCio nq 2.743-DG, de 14 dee capacidade de trabaihlJ, muito tem setembro de 1965, em Que o Direto:,contl'ibuldo para o desenvoivmlellio da E. F, C. B. el1càm1nl~a-docúmen­da, região. O Senhor"Presidente agra- tos complementares a seu depolmen­eleceu o comparecimento do Sellhor to, prestado a :11. 8.65; Também re­Raul Barbosa. e a valiosa colaboraçào cebldo 'oficlo n9 D8-43-65, em que oque trouxera aos trabalhos dêste ór-' Dl'. Francisco' José Pinto de Souz~gão, Ainda com a pnlavra o Senna!' teoe 'COmentários' sôbre depD!mentoPresidente comunicou que: 1.9) aten- que prestou a' 20.4.65. Os ,anexos re­dendo às ponderações do PreJldente fel'iqos' no presente oficio deixarjLI11da 'Associação Brasileira de Crédito de sei' anexados aos antos em virtude'e Assistência Rural, convocado para de já ti ter.em sido. Iniciada a segun­prestar depolment,o hoje, de que não da parte dos trabalhos, o Senhor Pre.. 'tinha vinculação com o problema sob sidente 'determlna que sejam, anexa-'a Investigação déste órgão, resolvera dos aos autos os originais" devida·desconvocá-lo até ult~rior delibera- mente assinados, dos depoimentosção; 2.9) a' pedido do Senhe,. Pre- ,prestados pelo, Senhores \Valter Nie­sidente do, IBRA, Dl'. J?a'llo de Assis dermueller (22,4.65), Firmino Fer...:Ribeiro, transferira seu depoim el1to 1'elra Paes (4-5-65) e Paulo 'José dapara, ,às quinZe horas do dia trinta Lima. Vieira 00,6.65) _ Igualmentedêste mês; 3.?) ,mar.'ara para o dia determina seja ane.."I;ada cópia de Id 'd t" h memol'lal apresentado pelo DI'. Sylvio

eZ!!SSeIS o corren e...s qUInze oras, ,f'iorericlo nara instru!r seú depo!men.;.1a. reunião destinada a ouvir o~ Se- tD, Tlrest{ldo a 5 5,65, cÓllforme cons- \nhores Nestor J03t e Severo' li1l:;Ull- t-ll da ata da 22. re"niâo, Com a pa_)des Gomes, Dlretore! dlls Cart~lras "\de Crédito Industriai ,e de CrMito lavra, o Senhor Relator dá ciência :i

. Comissão de que entra:ra em entendi-Agricoia do Banco do Brasil, flr.n.ndo mentos com o Presidente, solicitandoIo assessor da Comissão, Senhor Nic- fôssem requlistal10s vários documen';'meyer Almeida incumbido dE' couvo- to à, I tel f' O d i t' s CVRD e fixadas datas para os Ica.- os por e 011e. epo men o CIO depoimentos dos Senhores Minlsil'o;jDl'. ~auI ~nrbo'lsa, bem como as ín" de Viação e Obras Públicas e dali:Qllirlçoes feItas, . ioi taquigl'!ulldo e Minas e Energia constantes do 1'0 '~el'à, 'depo,is de traduzido; dactilogra- telro inicial. Talnbém soliicta.l'a fôs: Ifaelo e assmado, anexado aos autos do se o Comandante VlIela Guerra jáplu,ente Inq'l~rii('l. Os t,rabalhos fo- arrolado para. depor, substituic1D ,pelClII.m enc~rmdo~ as dezoito horas e fDl', Carlos Theóphilo de Sou~a titrinta mmlltos, ~o 9ue, para constar, Melo, Presidente do Con6el110 Naclo-.,

Comissão Parlamel1tar de In­quérito a fim de apurar e' es­tudar ll. extensão dos prejuí­zos e males causados pelafe'bre aftosa no Brasil •.

, ATA DA H REUNIAO. REALIZADAEM 10 DE NOVEMBRO DE 1965As dezesseis horas e trinta. e cinco

minutos do dla. dez de novembro demil novccentos e sessenta. e cínco.compa.receram e. sala. de reuniões dasCPls, os Senhores Deputados Marcla.1Terra, Antônio Almeida., Aurlno Va­10is, João Mendes 011mpio, OrmeoBotelho, José Ludovico 'Ie Almeida,José Menck, para partiCIparem dareunião de. instaJ!lcão d~,te órgã;:,I!lndicante criado pela Re.ú!ução nú­mero 167-65, a. rel1uerlmentol do Se­nhor Deputado Geremla. Fontes eout1'O,s. Veritlcada a exiztêncla de"quorum", assumiu a direção dostrabalhos, na forma do art. 61 doRegimento Interno, o Senhol Depu­tado Marcial Terra, q:.te deciarouinstaiada a Comissão, anunciando" aseg\lir, que ,seria procedi/h a eleiçãopura preenchimento dos cargo,. dePresielente e Vice ;Presldente. I"eita ac11amada votaram todos 06' m'3.norospresentes, sendo o seguinte o resul&adoobtido: para Presidente, .Je,lltau.1Aurino Valois, cinco vo+,os, DeputadoJosé Ludovico de Almeida, um voto eDeputado Marcial Terra;' I1JU voto;para Vice-Presidente, Dc,J1llado An­tônio Almeida, cinco votuo, MarcialTerra, um voto e um vbto em branca.Serviu de escrutinador o Senho,: JoseMeno!:. Proclamado eleito Pl'cslden,teo Senhor Deputado .Aurlho Valcls, lIS­sumiu úste a direção dos 'traba1hcs:declarando empossado na 'Vice-piesi­dencia o Senhor Depn+.udo _<\ntbllioAlmeida. Apos recer cpmr,ntári03 emt6mo das finalidades da nova Comls­sáo e a sua grande, impo;·tinela llarasolucIonar problema de tamanha mag-

_nltuele, o SpnhOÁ' Presld'mte designourelator-geral . o Senh lr Dcput ndoGayoso e Almendra e ~e 1 'substituto° Senhor Deputado José Menclt, mar­cando a próxima reunião ' para as

,quinze horas do dia onze de nov:em­bro, destinadll. à disc':u;sã) do rotol­ro dos trabalhos.' Foi apr:lVado pelaComissão e mandado Inseri.' em a.t3,a pedido do Deputado JOiP. Menck.

9914 Sábado SO Olfl~IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçilo I) Novembro de 1965

l1al de Portos e Vias Névagáveis, dada clareeidos Cl"Ir.· a exposição do Doutor Conselho Nacional de Portos e Vias• l,mpossibllidade de o Comandante Carlos Thcó;)1110 e com as indaga- Navegáveis. Todos :>& debates havidosVlIéla Guerra. se deslocar a. Brasi- ções do Relator, o Senhor Presidente, foram íntegralmente taquigrafados elia. Tendo o Senhor Presidente dere- após agradecer a colaboração trazida serão, depois de traduetdoa, dactílo­rido estas sollictações. transmítíra-as pelo depoente. d~termjnou que fôssem grafados e assinados. anl'xados aos, Secretaria, para as necessárias pro- anexados aos lll'toS os documentos presentes aut<ls. Nada mais havendoV1dências. A Presidência comunica, entregues pelo mesmo, a .saber: 1) a tratar o Senhor Prestdente encer­

em seguida, • seus pares, de que se Fot<lgrafla de maquete do Parque de rou os trabalhas l\s vJnte e quatroencontra preS~nte o Dr, Carlos Theó- minério e carvão "do Pôrto do Rio d horas, marcando reuniões para o pró­phllo de Souza e Melo que, na. qua- Janeiro ;2) Map:1 contendo a ·pers- xJmo dia vinte e 11M, quando serãoJldade de Presidente do Conselho Na- pectíva geral do Parque de minério e oúvidos o Senhor 1I1mlslro da Viaçãoelonal de Portos e Vias Navegáveis, carvão do Pôrto do Rio de Janeiro"; às qulnze horas e 11'11"1.1 minutos e odeverá. depor na presente reunião. 31 Mapa da Bahia de Sepetlbn. sem Senhor MJnlstro drls Minas e Ener­Suo Senhoria estava convocado para Indicação de data' 41 Cópia de le- gia às vlnte e uma hOJ'l\.!>.e trinta. mí­depor às ljez horas de hoje, mas a vantamento toPl'hldrográflco da Bala!ll.ltf1 (le teto para o avião decolar de Sepetlba (part'll. datado de 1965; nutos, Do que, para constar, eu, Au-

do Rio, .pela manhã; motivo do adla- 5) Cópia de "crunogrnma de trans- austo Henrique Nara:p./lI Pinto (Au­mento. Após o compromisso regfmen- porte de minério de ferro para ex- '{(ust<l Henrique Nurde!1l Pinto). Ofl­tal, o depoente fêz uma ligeira ex- portação", da E, 'F. C. B.,. sem tn- ela! Le~Jslattvo, servindo de Secretá­poslção íníeal, tendo respondido, n se- dlcação de data; tJI Exemplar de pu- 'do, lavrei a present~ ala que, depois

!lulr. !J, perguntas que lhe foramformuladas pelo Senhor Relator. Sen- bllcaçãa com o titulo "Legislação de lida. se aprovada, ,será. assinadatlndo-se os Senhores Deputados es- Portuária", organtzada em 1964, pelo pejo Senhor !'residente.

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as falha.,dos órgãos do Govêrno Fe­deral na execução dos pla­nos de Valorização da Re·gião do Nordeste.

TtRMO DE ATAAs quinze horas' do dia onze de no­

vembro de mU novecentos e sessenta.e cinco, deixou de realizar-seI pornão ter comparecido o depoente, a.reunião destinada. a ouvir o SenhorMinistro Extraordinàrlo para a Co­ordenação dos Organismos Regionais.Marechal Oswaldo Cordeiro de Farias.E, para constar, eu, Aurora Silvestrede Faria (Aurora SlIvestre de Faria'.servindo de Secretária, lavrei o pre­sente têrmo, que vai por mim assí­nado..

ASSOCIAÇÃOfNTERPARLAMENTAR DE

TURISMOGRUPO BRASILEIRO

~ De ordem do Sr. Pre.qidenle ficaconvocada uma reunião da ComissãoExecutiva, de aeôrdo com a letra a)- item n. do Art. 69• para quarta­feira, dia 24 do corrente mês, às 15horas. 'no Gabinete do. Senador RuyPalmeira.

Brasllla, 19 de novembro de 1965.- Paulo José Maestrali - secretã­rio-Gerai.

6668

Total de vacinações • •

Total de atendimentos -.

DIRETORIA DE SEGURANÇAAVISO

Aviso que se encontram nesta Di­retoría, para serem entregues aos res-

82

Seção AdministrativaBeeretarta

Requlslções ',' .25 Requisições ao Patrlmônlo ••

Oficios recebidos . . .....••Oficios expedidos . • ..•..••Oficios - justlflcatlvas de fal-

65 tas ..Llcen~a para tratamento de

65 Saúde:Deferidas • • • . .Defertdas. em prorrogação • ,

6121 Almoxariftuio

Requisições • • ..Farmícla ,

Requisições • • ..Receitas ..

Total de atend!lnentos •

19

32 Ultra-som . . .24 Tração cervleal • • ..

9394

Póslo de Vacindção - MInistérioda Saúde (Câmara)

Vacinação antí-varió/ica

11 Nacionais . • ..8 Estrangeiros • • • .. ..

353

-1114

259 _ Movimento Oeral - Seção1.7~~ Médica e de Enf~rmagem .. '1.021

2.4~ Brasllla. 1 de setembro de 1965. -"­Dr. Rodolpho Prado Cos/allal - DI­

4.597 reter,

Tótal de exames • • .•••

SECRETARIA DA CÂMARA POS DEPUTADOS. pectivos proprietários, os objetosabaixo relacionados, .encontrados nas

64 dependências desta. Casa:5. a) carteira de Identidade perten­

cente ao Sr. Francisco LIma Filho;276 b) carteira de identidade perten-

cente ao Sr. Manoel Ferreira Bit­tencourt:

c) carteira de Identidade perten­cente ao Sr. Carlos Machado Barre­to;

23 d) Carteira profissional, pertencen­f S cente ao Sr. Orlando Bezerra de

Araujo;;U e) carteira funcional, do !.APt,

pertencente ao Br. Orlando Bezerrade Araujo;

j) três (3) pares de óculos degrau:

56 fi) sete (7) molhos de chaves;12 h) capa de gabardine, própria pa-~~ rlll homem, de cllr cinza-clara; e'

i) capa de Unylol1", própria para41 Senhora, de cõr cinza-chumbo.

A entreza dos referidos objetos serárelta, após a necessária identificação,

34 sob recibo no livro competente.S Brasllla. 19 de novembro \ de lns5.

- José de Carvalho Fra1ll:a - DI.47 retor,

tnierienções Cirúrgicas

Pequena cirurgia . . ....•..••Grande cirurgia (HDB)

Gllcose •• ' .Colesterol • • ..Fator Rh e grupo sanguíneo •Hemograma completo • . •••••Acldo úrico • • .

, Total de remoções ....

Seçãc d,e Enfermagem

00 Injeções e curativos nos domí-cüíos ..

Injeções e curativos (DAM> •Imobilizações • • .

'14 Vacinações • • . • ..Medicação por via oral -

50SO17 Eletrocardiogramal16

5 Na DAM. • ....... , ......5

2132

128

I 12 Fisiot.'Jraplali Ondas curtas 117

- Ultra-violeta. • • , 17118 Ultra-violeta • , •• , •. ",...... ' 2623 Infravermelho ~. '. ,...~...!c~"'-'. _ 10

Remoções

Dentro do perímetro urbano "199 Fora do perlmetro urbano

Atendimentos de Emerglnciet1.374 Na DAM : ..

Nos domicilias •••.........•

OfRETORIADE ASSISnNCIA MÉDICA

lJOLEmI MENSAL N." 48

MOVIMENTO DE SETEMBRODE 1965

Seção Médica connata«Cardiologia • • , • 241·Cllnica Médica. . • • .. •.. • ••• ' 221Ginecologia • • , 181Ot<lrronolarlngologla • • ••••• 137Pediatria • • 222Urologia • • .. .. • . 73Plantão Noturno • • 125Vlsllas Domiciliares • • •••••• 174

Tolal de consultar

Radiologia:

Tórax .Ossos e articulações • • ••.••Oolaclstograma . • ..~st6mago e duodeno •••••••Urografia • • "••• ~ ..Felo pélvica ..Ordneo e. face • • ..

,18sôfngo .Coração e vasos da base • • ••

Total de exames

,Laboratório:

Urina:IElementos anormais e sedi­

mentoseôpía ••Fezes:

rParasltológ!Co com enrlquecl~

mento .Sangue:

Illérie branca • • " ..&lr1e vermelha • • 'Coagulagrama .. . •.•.•..••••~lHemossedlmentação • • '/Atividade· protromb!nlc& , .IBorologlapara. lues.. • ;Uréia. ...... .f.~-!.t=!r!:"'.!..!.'" H.n!--!-tp.

PRiÇO D4STE NOMERO CR$ 1