DEM AR VE DESEMPREGO E OME COM A "REVOLUÇÃO"

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Esse Governo ilegal e arbitrário não terá meios de travar a batalha decisiva com o General Fome. EM entrevista à Imprensa, o Sr. Cláudio Ramos, Presidente da Associação dos Comerciantes de Aparelhos Eletrodomésticos, recentemente escolhido "dirigente do ano" pelas classes produtoras, afir- mou que o Governo retém em seus cofres quase todo o dinheiro em cir* culação. Sugeriu a alteração da po- lítica financeira no próximo ano, pois, do contrário, "teremos problemas se- ciais insuperáveis". (LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 3) EX-ESPOSA DE BRANDO SAIU ASSIM DA CADEIA MARGARIDA, bai ani- nha dc 23 anos, mu- lher do Sargento Melvin Emir. Palmer Jr.. do Tc- xns (èle na foto. com uma filha', acusa a Missão Na r a l norte-americana no Brasil de havê-lo cor/- 'tido a regressar aos EUA. abanâonando-a com as duas filhas do casal, a mais velha, dc menos de dois anos, chamada Ca- irirlna, registrada por ele. r.açtiUnha. com lt dias, não foi registrada porque nasceu depois do desapa- recimento do marujo, dia S de novembro. Sem re- cursos, ameaçada inclusi- d" despejo do aparta- "¦nto oue èle alugara •a a família. Març/ari- ¦ rcrsno carioca de Ma- "ir Buttcrflu, ameact '"idar-se se nfio tiver de V 'In r.r,i (in\or r\(,rl". americano. (Na pág. 121 LIllllillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll--» ffmrtt I SOCORRO I DATOIOA | Operações Fraluras j £ RUA CONDE 1 | DE BONFJM, 149 | Casa de Saúde I i Sanla Therezinha S. 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Brando, rnfrn em seu carro 'opo çtit? deixou uma prisão na Califórnia Ele. tora detida após se desentender com um oficial de Policia A causa dc tudo to: uma c.cáo de Marlon Brando, reivindicando seu direito de visitar ofi- lho que tem com a ain; o que ela nào permitia. Radiojc o UPI) BATALHA DO ANO ESPALHA EMOÇÃO EM TODA A CIDADE ADEUS DO "VELHO": - VENCEREI PRIMEIRA *,....»*.. * wm ter» K "•'' . \^BmWS^^S^'^W^mmL\ " ^ÊimmWÊLWl ']r^^BBm^f'^BW^.^Êmm "" æ':'' -*/^¦V'**,¦¦ *-** \i lílr fll ¦ ¦ ¦ ^^^^^^^^^m% . -*m .». *^S39C13 !!SiHS£kt-*S UmUÊ ¦ æ9« - ¦» i emoção que domina a cidade, na se- -'' i-in.ia (/<> Flamengo x Botafogo de domingo, avulta com a declaração de Sitiou' Santos a seus companheiros, dc que vai pendurar as chuteiras depois da batalha decisiva - que tia opinião dele será vencida pelos alvi-negros. Dent*u desse clima. Garrincha ensaia 'flagraflleX ii esquerda, para a "guerra". Na Gávea. n "Mengo", lider do certaine, está tran- quilo. Xa perna engessada Nêlsinho a direita . os comandados de Flávio Co$- ta escreveram seus palpites itíòric rti- bro-negra, naturalmente. <Su pagina 10 HORA PAPA ABENÇOA OS BRASILEIROS Vaiando cm portU"*"Ué*s. ..iitein ;i noite em "vídeo tape" e pela "A Voz d" Brasil", o Pupa Paulo VI »1irij*iii mensagem ao povo brasileiro, a propósito da passnpem do Dia da Ta- nulia dizendo qui "na "ra- cão cm família i*e prepa- ram os homens para cn- trcnlar as vifisslludes da vida com serenidade o con- fiança". Sua Santidade exortou a todos que tivrs- sem "a certeia c a con- fiança cm melhores dias. dc menos sofrimentos c de maiores esperanças", c ter- minou abençoando a todos os brasileiros. -"'iiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiniiii?-AA^^u,^.A,m ... .. „.,..»,..,...,«^.^„^..^^^^^^^ Uruguai:—Solda do Brasil Invadem de Novo Nosso Território ",LE1\ \A rAtilNA7)

Transcript of DEM AR VE DESEMPREGO E OME COM A "REVOLUÇÃO"

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Angolano ConfirmaTorturas na DOPS

LEIA NA CAPA DE "UH-REV1STA"

ANO XIV — Rio dc Janeiro, Quarta-Feir a, 9 de Deiembro de 1964 — N.° 1 44K

UlirUHattffla j-fjPREÇO DO EXEMPLAR: CRS 80,00

Min. Cândido Motaryj

Defende a JustiçaLEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 2

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DEM AR VE DESEMPREGO EOME COM A "REVOLUÇÃO"

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inaugurar, enrem, um novoconjunto de silos e armazéns,em Itapetininga, o GovernadorAdemar de Barros declarou

que a situação nacional, passadosoito meses da "revolução", é das maisgraves porque

"a fome e o desem-prego estão levando o Pais ao deses-pêro".

IDÊNTICA

advertência foi feita, noRio, pelo Sr. Djalma Maranhão,ex-Prefeito de Natal, Rio Grandedo Norte, pouco antes de pedir

asilo à Embaixada do Uruguai. — 0General Fome — disse èle — estánas ruas, nos campos, nas fábricas,nas repartições públicas, nas escolase, muito em breve, nos quartéis. Anleo espectro da fome, nenhum povo per-manece de braços cruzados. A Histó-ria comprova. Esse Governo ilegal earbitrário não terá meios de travara batalha decisiva com o GeneralFome.

EM

entrevista à Imprensa, o Sr.Cláudio Ramos, Presidente daAssociação dos Comerciantesde Aparelhos Eletrodomésticos,

recentemente escolhido "dirigente do

ano" pelas classes produtoras, afir-mou que o Governo retém em seuscofres quase todo o dinheiro em cir*culação. Sugeriu a alteração da po-lítica financeira no próximo ano, pois,do contrário,

"teremos problemas se-

ciais insuperáveis".

(LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 3)

EX-ESPOSA DE BRANDOSAIU ASSIM DA CADEIA

MARGARIDA, bai ani-nha dc 23 anos, mu-

lher do Sargento MelvinEmir. Palmer Jr.. do Tc-xns (èle na foto. com umafilha', acusa a MissãoNa r a l norte-americanano Brasil de havê-lo cor/-'tido a regressar aos EUA.abanâonando-a com asduas filhas do casal, amais velha, dc menos dedois anos, chamada Ca-irirlna, registrada por ele.• • r.açtiUnha. com lt dias,não foi registrada porquenasceu depois do desapa-recimento do marujo, diaS de novembro. Sem re-cursos, ameaçada inclusi-

d" despejo do aparta-"¦nto oue èle alugara•a a família. Març/ari-¦ rcrsno carioca de Ma-"ir Buttcrflu, ameact'"idar-se se nfio tiver de

V 'In r.r,i (in\or r\(,rl".americano. (Na pág. 121

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Dr. Armando Amaral 5

AVIÃO COM BOMRA-APEGA FOGO NOS EUA

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LEIA NA PAG. 6i

DESCALÇA, envolta num roupão bra-:

Anna Kashfi, ex-mulher de AíaWo*. Brando, rnfrn em seu carro'opo

çtit? deixou uma prisão na Califórnia Ele. tora detida após sedesentender com um oficial de Policia A causa dc tudo to: umac.cáo de Marlon Brando, reivindicando seu direito de visitar ofi-lho que tem com a ain; o que ela nào permitia. Radiojc o UPI)

BATALHA DO ANO JÁ ESPALHA EMOÇÃO EM TODA A CIDADE

ADEUS DO"VELHO":- VENCEREI

PRIMEIRA

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i emoção que domina a cidade, na se--'' i-in.ia (/<> Flamengo x Botafogo dedomingo, avulta com a declaração deSitiou' Santos a seus companheiros, dcque vai pendurar as chuteiras depois dabatalha decisiva - que tia opinião deleserá vencida pelos alvi-negros. Dent*udesse clima. Garrincha ensaia 'flagraflleXii esquerda, para a "guerra". Na Gávea.n "Mengo", lider do certaine, está tran-quilo. Xa perna engessada dè Nêlsinho

a direita . os comandados de Flávio Co$-ta escreveram seus palpites itíòric rti-bro-negra, naturalmente. <Su pagina 10

HORA

PAPA ABENÇOAOS BRASILEIROS

Vaiando cm portU"*"Ué*s...iitein ;i noite em "vídeo

tape" e pela "A Voz d"

Brasil", o Pupa Paulo VI»1irij*iii mensagem ao povobrasileiro, a propósito dapassnpem do Dia da Ta-nulia dizendo qui "na "ra-cão cm família i*e prepa-ram os homens para cn-trcnlar as vifisslludes davida com serenidade o con-fiança". Sua Santidadeexortou a todos que tivrs-sem "a certeia c a con-fiança cm melhores dias.dc menos sofrimentos c demaiores esperanças", c ter-minou abençoando a todosos brasileiros.

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Uruguai:—Solda do Brasil Invadem de Novo Nosso Território",LE1\ \A rAtilNA7)

(LEIA "OPINIÃO DE UH", NA PAG. 4)Petrobrás e Soberania Nacional São Inseparáveis

#\< 1 Angolano ConfirmaTorturas na DOPS

ANO XIV — Rio de Janeiro, Quarta-Fcir a. 9 de Deiembro de 1964 — N.° 1.441

LEIA NA CAPA DE "UH-REVISTA"|Hk j\r aV _^4 ^fl ^fl\ ^K ^At ^^^fl -Wi jjN ^fl\ ^L ^k ^1*^1 tB^SAlMa&SLlSiaia^^iah^a^C

EDIC40 PARA C ESTADO DO RIO

Af//íc Cândido MotaDefende a Justiça

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inaugurar, onlem, um novoconjunto de silos e armazéns,em llapetininga, o GovernadorAdemar de Barros declarou

que a situação nacional, passadosoito meses da "revolução", é das maisgraves porque

"a lome e o desem*prego estão levando o País ao deses*péro".

IDÊNTICA

advertência loi ieila, noRio, pelo Sr. Djalma Maranhão,ex-Prefeito de Natal, Rio Grandedo Norte, pouco antes de pedir

asilo a Embaixada do Uruguai. — 0General Fome — disse èle — estánas ruas, nos campos, nas lábricas,nas repartições públicas, nas escolase, muito em breve, nos quartéis. Anleo espectro da lome, nenhum povo per-manece de braços cruzados. A Histó-ria comprova. Esse Governo ilegal earbitrário não terá meios de travara batalha decisiva com o GeneralFome.

EM

entrevista à Imprensa, o Sr.Cláudio Ramos, Presidente daAssociação dos Comerciantesde Aparelhos Eletrodomésticos,

recentemente escolhido "dirigente do

ano" pelas classes produtoras, afir-mou que o Governo retém em seuscofres quase todo o dinheiro em cir-culação. Sugeriu a alteração da po-litica financeira no próximo ano, pois,do contrário,

"teremos problemas so-

ciais insuperáveis".

(LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 3)

EX-ESPOSA DE BRANDOSAIU ASSIM DA CADEIA

MARGARIDA, baiani-nha cio 23 anos. mu-

ler dn Sargento Melvínlarle Palmar Jr., do Te-

'cie. na foto, com umafilha), acusa a Missãofl ca ai norte-americanario Brasil dc havc-lo con -tlici.fi ri regressar aos EUA.ahantlov ando-a com asiutii filhas do casal, a"ích telha, de menos de

anos. chamada Ca-nn. registrada por êle.

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AVIÃO COM BOMBA-AFOGO NOS EUA¦*¦ ^taja»»- ^e«a«" ¦¦ ,,,.-,« v.s i>\r.(LEIA NA PAG. 6)

DESCALÇA envolta num roupão branco, oi cabelos salto

Anna Kashfi ex-mulher de Marlon Brando, entra em sea carro¦'oro ore deixo, luma pnsõo nu Califórnia Ela tora detida após sc

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Dr. Armando Amaral =

BATALHA DO AMO JÁ ESPALHA EMOÇÃO EM

ADEUS DO"VELHO":- VENCEREI

TODA A CIDADE

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mann do Flamengo x Botafogo dedomingo, avultct com a declaração deNilton Santos a seus companheiros, rieque vai pendurar as chuteiras depois dabatalhei decisiva - que na opinião deles?rá vencida pelos itlvi-ncgros. Dentrodesse clima. Garrincha ensaia 'flagrant'tt esquerda > pnra a "guerra". Na Gáveao "Mengo", lider do certame, esta, tran-quilo. Na perna engessada de NetÜnho,à direitir, os comandados, de-FUivio Cos-ta escreveram seus palpitei -Xitòria ru-bro-negra, naturalmente. 'Nn página IB

PRIMEIRA

HORA- PAPA ABENÇOA

OS BRASILEIROSFalando em português,

nntrm a noltr em "vídeo

tape" e pela " \ Voi do

Brasil", o Papa Paulo VIdirigiu mensagem ao posobrasileiro a propósito dapassagem do Dia da Ta-nulia dbciidn que "na ora-cão eni família sr prepa-ram os homens para en-frentar as viclssltudes dasida com serenidade e con-fiança". Sua Santidadeexortou a todos que tlves-sem "a certeza c a con-fiança em melhores dias.de menos sofrimentos c demaiores esperanças", e trr-minou abençoando a Iodosos brasileiros.

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PAGINA 2 Quarta-Feira. 3 de Dezembro de 1964 ULTIMA HORA

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HORA!

F íll AchaA tiãona Selva

O Serviço de Buscas * Síi

vimento da FAB locaüiou vi-

vos os ocupantes tio «vm¦Fairchild" PP-SSA. perten

cente t um» organliação rt-

ligiosa t desaparecido no ler-

rítório de Rondônia, sóbre a

selva.

O tripulante do avião, Co-

tonei Migon c o único passa-

geiro, estáo passando bem,

segundo informações oficiai*.

Uma equipe de socorro iá

*f deslocou, poi terra, para o

local, enquanto um helicopte-

io tentara pousar nas proxi-

midades, a fim dc recolher

os dois viajantes.

Urna equipi de pára-guedisIas havia sida mobiliiada, nao

sendo mais necessário saltar

sobre o local após as provi-

dênclas tomadas. Acredita a

FAB que toda < operação d»,

verá ser encerrada amanhã.

Barradosd Prefeito da cidade de

São Pauln- Sr Prestes Maia.

baixou Portaria proibindo a

entraria nas repartições pu

bufas ria municipalidade de

todo* os funcionários puni-'-¦ dos pelo Ato Institucional,

¦ através rlc decreto do Co-

; vernador dn Estado. Os che-

fes c subchefes das reparti-

cões ficarão encarregados

«Ic ftuer rumprir a proibi-,án. qur nun permitira o pa-

'- ganiento dr* =alanns jos arr

¦". vidores que a desre- pcit.irem ¦

CarnavalA Efcela de Samba lm-

rins rin .lacaré c o bloco cai-

rmvalescn Vai-Quem-Quei

rstarAo desfilando a paim

(ias 21 horns rie hoje. nn

Jardim rin Méier, rm eriln

rie Carnaval cri- homcnaçcm

ao 3." Ba'.aihãn da Policia

Militar.

PrevisãoO Dretor rio Serviço d»

Meteorologia do Ministério

tia Agricultura. Sr. Jesus

Mardem doi Santos, desr-nen-

tiu as noticias de aue o Ser-

viço seria transferido para o

Ministério da Marinha ou

jntxndo ao centro de pre-visSo do Ministério da Ae-

ronautaca. — luto r,J0 oode

.acontecer — acrescento,! —

porque ".nnra serviços tão

completamente dastantos, e

n6s estamos muito satlafei*

tos subordinados ao Minis-

tério d» Agricultura — con-

ctuiu e Sr. Jenui Mardrm.

AnuladoA Secretaria d» EaucarSo

distribuiu nota oficial romn-

meando a anulação ria prova¦ ic Matemática do exame rie

«drriiísão ao ColeBio Riva-

devia Correia realizada no

dia primeiro "poi ler sido

comprovada posteriormente,p quebra rio sijiio rias quês-|a-)CF,". Pede n compareci-mento do? candidatos inseri-tos aos mesmos ;ocais ondefizeram a p-ova. no próximodia 10. aa » hora? quandoa mesma se-a novamente

: i-ealiiada '¦¦ prova rie Por-luguèí. que ,«e: ;a realizada

naquele riia. fo: transferida'¦

para ioca e ciaia » serem.**poi'l una mente an.inciaclou.

Suicídio

MOTA FILHO: - JUÍZES VÃO CONTINUARCOM A LEI ENQUANTO HOUVER JUSTIÇA

., j:, „ „K„„,,,a,-a,-a,l,a r,r, Tr.hnnol dc Alçada. „ i • w—WMtBtwr jàttatx-- -¦',ií-';: am*9— WW "—

nr'

Apr'i« ecrecer dom bilhete*,im endereçado a! autorida-

r,es policiais e outro a un-

prensa, suicidou-se. na noi-

ir. de onlem, em sua res -

:if*n*:a. Cirilo Martin* ¦.;!*«•

rin, 43 anos. Avenida \ ;e:ra

Souto 272. apartamen'-! lifí

\o primeiro bilhete .-»-.e"A Polícia — Vou de .oe.-arla

mente ao enconiro ris n •'¦¦

B' um ain vo!

EaUém p rfispon-s»": ¦ ai

Cianureio" Nr, -ecund' «•<-

tava encruo • A imprr-n*»

Náo façam aen-a- inini;-

O suicídio fo> (' v

autoridade- rin

corpo, apo' a

rlc praxeo IML.

juarezO Mim-'

rechal .luarrr.do oi-.teir pr'inacional rir tardisse que, prfavorávc1 a ¦

zacão a <-.(,:-:-,;.Rciras 'Uni,:-.,,e pan.iei;°.a.e«-.Ume.*, r ICO.M:tar ci- >,.. ¦ •.

<i rr:.- ,¦-., ¦ .,il ílííO rj-.-f '

lllicr a i i a i-,ini.eriai

p rj-;r

vt *.**''

M discurso pronunciado no Tribunal dc Alçado,

durante as soleniJades do Dia da Justiça, o

Ministro Cândido Mota Filho, vicc-prosidcntc

._^« do STF c presidente do TSE, declarou ser a

intenção dos juizes aplicar o direito c lazer viver

n lei, enquanto esta existir, pois, "c

isto o que fo-

z.amos eco que estamos fazendo agoia, afasta-

dos todos os interesses que não sc|om do povo c do

Nação".

Anunciando que daqui pnr

diante a.* inslRaias recebidas

pelos jui,-.'* somente serão con

sonarias "pela intrepidez de

nossas convicções e peln em-

prn lio que lemos dc s» semi

n Justli,'"", aquele Ministro

üEt-Hilcceli Prn st'" nnmc ° no5

do Ministro Júlio Rar ala, dn

TST. dos Desembargadores Vi

cenle Faria Coelho e Atoi-io

Maria Teixeira e do* Juizes

i" a rios Lufs B=ndeira

Olavo Tostes Filho. (¦jem recebida atravé*

>- rie mérito, "pelr

T

St limpa ei home na.

de iticilii-a<t rolcsan-

qilc a revolução comn ruptura

mm .. situação existente, é

nma forma rie reclamar direi-

tos r lutar por eles". IVsi icuu,

lambem, a posição rios juizes

nn semelhante conjuntura, pa

1,1 acentuar que .as tnagistra-

dos, nan sendo políticos, *ão a

b.isc da lei p em lai*? condições

não podem dizer ns rtimus re-

volueionários, mus podem afir-

mar som qualquer ennstran-

cimento, ii.i^^a aproximação

pntre a revolução e a leqali-

dade. o caminho mnis suçuro

das conveniências sucials.

tos serviços prestado: .lus. Presença

RevoluçõesFi*;' aiula o Ministro Cándl-

dn Mota Filhai um histórico das

revoluções no âmbito político-mundial, incluindo o Brasil e

salientou que '*a verdadeira

reaoiução como a concebo Or-

ipa;.! y Ga.sset. nSo pode ne--ni a existência rie direito»,

garantidos pela lei, mesmo por-

As solenidadcs do Iba da

Justiça contaram com a pre-

sença de destacadas pcrsonnli-dades dos meios jurídicos e sal-

ministnitivos do Estado d Ha'-

sembarRndair Oscar Tenório,

presiden:o da Associação dns

Magistrado» Brasileiros, tam-

bem falou na noasiím. referln-

rio-se an slcnificado do (lin de

ontem comemorado.

CattunbiCanha Mais

um TemploA sar/racão da eniela da

As.Ia Isabel (loto) pelo Cai-ü-cl l) Jaime Câmara, uniuprocissão em Catlimhi, missasem quase Iodas ns -r/rejas nnCiiaiiaUina, alem de centenas('•• casamentos e primeirascomunhões, marcaram, ontem,n passa(jcw dn dia dedicado àNossa Senhora da Conceição.A sagração da capela em hn-ineiiaoem A Virgem, marcou oííinl das remodelações efetua-das e no projelo original dot-ninlo, de autoria dn Monse-n'inr Giiilhrrmr Schubr.rt, oAsilo Isabel gastou CrS 45 mi-ihócs. rios quais. CrS If. Hll-lhões foram arrecadados rn-Ire. os fiéis. A deposição dasrelíquias rios mártires, ua cn-P"la. obedeceu nns novos co-(Unos ria Igreja aprovados noConcilio: foram colocadas lo-ra rio altar, o qur aconteceupela primeira ret no Brasil.A procissão realizada em ('«-tumbi, Ini dirigida pelo Pa-rire .losé Ab-es. Conduzindouma imagem ria Virgem, .saiuda loreja de Nossa Senhorarin Conceição, dando n voltano quarteirão. Flores coloca-rias no altar foram dispu-taáa.s pelos fiéis.

fi<G ^mé:kk

ECONOMIA

SD Cala na Sucessão de MauroHelicópteroLeia Ministroa (.astelo

O Ministro da Aeronáutica,Bnqadeiro Lavancre Vanderloi,

viajou na manhã de ontem pa-ra Brasilia, com a finalidade d»

explicar ao Marechal CasteloBranco o incidente ocorridoi*m Tramandai, no Rio Gran-

d* do Sul, onde foi metralha-

do pela FAB o holicóptíro

N-7 001, da Marinha de Guer-

ra. A Informação * do Serviço

de Relações Públicas d» FAB.

Nos círculos navais o Inci-

dente não era comentado, e o

Serviço de Relações Públicas

da Marinha informou que o Mi-

nistro Melo Batista estava sen-

do homçniiqrfltfo pela Confede-

ração Nacional da Industria, na

tarde de ontem, acrescentando

qu*1 c ASiunío nao estava pre-ocupando ninguém .

GOIÂNIA IUHI — O Governador Mauro Boracs. apoiado po-

Ia maioria dos deputados estaduais do PSD, bem como pela

bancada Federal qoiana. nào concordou com a anunciada ida de

uma comissão pessedista a Brasilia, visando entendimento» com

e Presidente da Republica sòbr» • indicação do nome do Depu-

lado Benedito Vai para substitui-lo no Governo de Goiás.

A informação foi prestada pelo Senador Pedro Ludovico,

ao explicar os motivos do cancelamento da vianpm de alguns

deputados federaistratar do assunto.

e estaduais a Capital d.i República, para

a obter eonfitaiiftís d»

aqueles funcionários civia e.v

lavam sendo armados peln Sr.

Mauro Bnrees, para uma pus-sive.l resistíncia nu Palácio daa

F.smeraldas.

Knlie ns delidos, encniilrniil

se alguns serviçais do Palácio

o n rhore da equipe (le pilo-l.i- do Kstado.

qiif

Secundo o Senador Pediu I.u-rinvlco, seu filho nada tom con-na o Deputado Benedito Vaz.

entendendo, nn entanto, queo PSD nan deve dar qualquer

passo a respeito fia escolha rinseu sucessor, pois o problemanem sequer foi levido a con-sirieraçáo ria Assenteis Ie

Blslativa, » qual somente po-derá pronunciar-se icpi.i- ile

tumar conheeimen! i rio pro-resso a ser enviado pela Quarla Auditoria Militar.

ConcordamA maioria dos demitidos et-

taduais rio PSD, apoiando a le-.p do flovernador, considera

qun a discussão do problema

sucessório nãn trm ral-imenln.

pina o Sr, Mauro Borges ain-da i> detentor riu mandato

quo lhe Tm confiado peir, po-vo, nomente podendo perdê-locom a votação dn imucríinicnlo.meei ida fiue náo encontraapoio entre o^ leRÍHlariores, amaioria dos quais se encontraleal ao Governador.

Mais Prisões(i Interventor Meira Mi,lias

mandou prender Iodos os funcimiiirios esl a d liais que com-

pareceram ao Palácio rio Cio-vérno. durante os dias quo an-tocederam o afastamento rioGovernador Mauro Borges. O

principal objetivo das prisões

Em BrasíliaA silunçfm política de líniAs

liai discutida ao entardecer dc

ontem em P.rasilia, nunin reu

nião da bancada federal sola-i,,-i rin PSD. na residência rio

Deputado Castro Costa. Ape-

sar de Iodos os Interesses e

pressões em jogo contra o Sr.

Mauro Hoitcs. acertou-se que

nenhum entendimento visando

a escolha rie uni "sucessor"

du C.ovcrniidor, poderá prosse-

líiiir antes rie a Assembléia

Legislativa receber a doeumen-

laefio comprobatória da "amea-

r,a ,i integridade fisica nacio-

nal" o deliberar em termos de-

I initivns.

Costa, e SilvaAdverte

os V oli ticosP.ELÉM. Fortaleia (UHi —

O Ministro da Guerra, GeneralArlur da Costa e Silva, di»seontem na cidade de Belém,onde inspecionou as qunrnlcò« do Exército, que

"os poli-

ticos não porão a perder a re-

volução" • que "a base da

nacionalidade eslá nos quer-téis". Hoje o General Costa e

Silva esteri recebendo o titu-

lo de "Cidadão Alagoano',

conferido pela Assembléia Ue-

gislativa dc Maceió.

Em Fortaleza, falando aos

jornalistas, o Ministro Costa

c Silva afirmou que "só os in-

cautos" podem aceitar de queo movimento revolucionário e

o causador da elevação do

custo de vida.

UDN Afirma Que VaiExpulsar Amaral Neto

_. A expulsão da UON do Deputado Amaral Nclo dever»

ser ronsiderasa nas próximas reuniões do Diretório Regional

rio parfirlo - /-nuriciou. com ónfast, o Dcouledo Edson Guima

rara, atualmente no exercício da Presidè.ici» do udenismo ca-

rio ca ...Explicou o Sr Sdson Guimarlies que o Diretório vai oliciar

ae Sr, Amaral Melo, para qui confirme ou desminta as recentes

expreasoej dcssTOsas a direçáo partidária Confirmadas as cn-

trrvislas, !»r« inicio o processo de expulsão.

dutia" fnnlcs igualnienle

autori/,adí.s (Ia UDN ao.anl.i-

ram que o Deputado l-roiaAguiar talvor. acabe por -or

ensolvido em processo -eme-

Ihanle dp expulsão ria l DS,

Pressão Militart'nm (''•'«'- :*' ¦ ¦ or.í rr-i-

ip <h rírl .ayra' óu ".-' • ••*

;nierno na U,'N

que o Sr -\.TaS: -.ao «e

í!ei>.ara a!a-a- ,.ar- -is. ..-r.

ai.le.s -urr,'jf'X"-, r. f->o<-<- ¦:,**ioda ^tiT".> \>< ¦-¦¦*

ét r.' rn.,].&',(. t-.--jf-pode **¦'

Arr.a: a;

s * art v\,x., ¦:*<; \a.e:h por ten-'a' ¦ n -*-i-.« '.f. n*>*prí?*tí2io pa*

.:: ar.r;an:.'s da Kevo-,..„¦ '-., \;\

• .- a, "empo. o s,,-

:mieic:a í I ',>''-

et •(¦¦ c n»? Cernir,', .k- que¦ ..:. :.:X I, r|L,<a „,l,rM

-tr ,-• r ' i..u ir,o'.'i pars' ¦ ' ¦ ¦ \'h- r_ti Pr,,- •¦ ijfjo \\

¦•-,.-:•(, r'r, Sr f.d-Oll.u vh n. ¦ ale expulsar ra ,**r

^ir a r \.:r. apesar de suas* 'a- * pr emploria;. era

. • -r.|a. :j nr, i r -

¦ ,: ,,•¦•.' ,,'() !lfl( I (JO

!..*< ff l.i pi-v-;, roo, If- ((ur- r-abi' rm con-p

;* ' a rj -1 r\f; rir ,o riarjüfift i

PresidênciaDeputado Gonzaga ria

:. r-onfirmou para os-';*: a po^.mbílidadp rir (i\:r

r,:.I.i promova "démaicr.es'1

junln a bancaria trabalhistae ao bioeo 'le Resistência Ue-

mocrática no s e n i i rl o rie

rii5putar a Presidência da As-«emoléia com candidato pró-T-...C 3o raaij hipótese se con-fa.-.ma: a derrota da UDN se-

•- -a pois aquele i-rrn,|iin-

:-' r.t forças supera nr- n; u * -

eor.!'.!i-.io uri(']"ai-'a

Secretáriosde Estadoro. aprovado o ;;!•*,.-.'.< <\c

decreto-legtslalivc. pc'::, qu»;ts \ er. .in ci.tof no-, Si.-ciela-.- a .- ce E.,tadu !,e;,i;,r, ,,ir.,-lacios a quinze .aalarios-mini-rr;oa Err, c o m p p n s nção. odeputado, quando rnnviilado

;.a:a qualquer Secielana, pn-'len r.pia: pelos >>,o--,•-•;.,. ,,:

i -a,» sobem a ,]j,,",< eme;aa ri'1 cruzcii c- ¦ .-nis

il: ^r;< !r,i

ifTif-itijTia vpji-n nr gi aSrei-pt,,, .,,« rj, f;..,-,r,,,'¦upei lor a r-.i¦•,, -,,,,- ,(,mnirij Air.na ;, | ,: r •,-,r h fr , r,-, end da ;,¦ i . o-lc da AãsenDiei;, r.a.e ..

Reforma

(,(.*-,Pnr r;r r.sadn --,

f''1, a pios acia s rr'. < >rj iiar;io.( : r.\er" o<; r;a A-í.afrr.-ne a ?C2 ir. d fm 'r„-,i,.',r'

ffí'.;'»? «or>p p ,'ti; r, lotai e\t*ta'CO« r,o\ ns no I .rç;siat;\ orn. .t.-.a .

Alex Via ii y:- Produtoré Man Aluno

Respondendo ** dtclnra-côcs do produtor J0/.0Palma Neto com respeitoaos cortes efetuados nofilme Sol Sóbrp * Lama' ,o diretor Alex Viany con-fescou que »©u fracrisso,naquol» filme, foi como

professor, por não ter con-seguido transformar «pusfinanciadores em produ-tores.

— De minha parte — in-formou — ainda quo tar-ritffmçnte, tomçi o compro-misio Hp nào fazer maisfilmes te sobre él?5 náo ti-ver o mais completo do minio. N A o tenho mais tem-

po paciência ou nervos p-i-ra treinar candidatos a

p: oduter, principalmentequando são teto d putos quenem compreendem a cx-tensão da dtrec?iO cinema-to'*ráfica .i montagem.

AfliçãoEm sua réplica, relata

Alex Viany a aflição dos

produtores, que, quando í'^exibição do filme ern Sal-v a d o r, atendendo a s u g e s •

toes dos espectadores, rea-IÍ2 a r a m vários corlei na

pfopria cabina dc exibição,sendo que o seu assistente,João Auqusto, do Teatrocio*. Novos de Snlvadoidisse ter visto Sol Sóbre aLama três vè/^s na capi-tal br Una r de rada ve/,^•Gstiu a um filme dife-r e r te, devido ? os c o ¦ t•* sdiários. Aponta ainda o ci-n e a s t a o caminho ideal p .-¦¦ -i * o cinema brasileiro,atrives do cresr.ente domimo do diretor-autor, oqufll tr*t« de financiarseus filmes para evitar dis-torções na fsse de monta-sem.

Kruel: — // ExércitoEstá ao Lado do Povo

SAO PAULO (UH) — 0 Comandante do II Exércllo,

Onerai Amauri Kruel, disse ontem, nn cidade dr Matui,

.-.o receber o liliiln de "CUIndflo Mnunciisc", que a tropa

suli seu comandei eslá Identificada com o povo, "pela

sim-

pies ni/.íio de que, por força da.s características cmlncn-

iciiicnie ilemocnitlcos do Exercito hrasileirn, cie lambem

c povo, vive do povo e pura a Nação, no sagrado cumpri-

incuto dos encargos que lhe cabem, dentro du missão cons-

lilucional das Torças Armadas".

Participando das Festividadesria emancipação dn município

que lhe homenageou, o Gene-ral Amauri Kruel declarou,ainda, que a distinção a éleatribuída serviu liara

"brindar

o Comandamc do 11 Uxerciloc a iíriindo uniciíiílo ciue obude-ar a- minhas ordens, cuja ni-i a - u j iieao de sentimeiilii com o

povo na terra pauli.-ta é indi*larcavol. eloqüente o compro-vada pelos fatos que pontilhamsua História",

executar os princípios oue a

encarnam pudessem usar umavarinha rie cundão". lüsse.mais. riue é hora dc apoiai oGoverno e rie trabalhar com oobjetivo de alcançar n cn^ríindeeimenlo da Pátria.

— A cada Ulll de nós .. afiain un — compele ,¦;.]'ri."j;ir ;i atlíi

ppdra, poi'c|ite somente comunião fie pfopóhitos -era possí-vel colunar o riljjotiv.i máximo

que c o re.slabelecimenlo daPátria estremecida.

Milagre Mauá.Mui:, adianle. disse o i '..man-

danle dn II Exercito que "na

época difícil que estamos alia-vessando. p sempre oporlunot|iie equíicioncmos o enritiueci-mrnto tln NacÃo em luneãii dotrabalho intenso e r-iuir'iiie do¦-eu

povo *» Brasil ac;ibf. de

pa ;d poi uma bon n.sca.Iímicijiu i-onibfiliílo. niiií» eiuer-

.hi 'jr;ti;ii* a I >eiih Adia -e, noniiimenlo, a-m lase rir- lenta re.riiper-acan de *iui* energias vi-lais, Mil, uma terapêutica amar-

k;i, r verdade, mai necessária,

póslo our- rj doente eslava as\ p pct.v da morle. Não é ho-

r.-a de cobrar r, milasre ria re

voluçáo <\o m.-iicn, como se as

autoridades empenhadas em

O Ctcnenil Amauri Kruel di*se depni« f|iie "alguém

.ia cha-

mou Irinru Kvantíellsin de"Caxias cie pe-i-aíi unidade ctuilíilllica". e não 6 rlr'Ij;iIria- queésse município sc chama MauáO Animo de seu povo. laboriosor empreendedor, refleti*, ma*:nifieamento, a personalidadeimpar rio ürande Vi-conde deMiíiiá. de quem \\<>> honra solaremorlo ser criestaduano. Criiidor rlc riqueza r de progresso,transformou-se no ine.*í{|uecí\ e|

pfitronn desta lerra e numsímbolo para quantos, no Rrnsil, quiseram lutar, subir cprosperar, ent randecendo aPátria".

fersideradaComissãoínt|U<ín'o r.r, 5cano rr,:, quanto a etimo afpeeio, a deci ,<",o -a

do Suprr -* n

deral. A .-

t revista,

perfluntaf ri- r ¦' e r-„

muladas, dei ,-- ¦ .-, ¦•.

r.a p gritou - Nno -v-vemo?ro'a'ardernenie (ir-.er*.a, dospropósitos do Go\érno Spriuererr.os «utati/ar. draerr,r.jr-lejer um Presidente ca

Ropúblie.-i indicado \. e . ,,

Partido Socialista.

REDUZ SUBVENÇÃOESCOLAS DE SAMBA

O Governo d* Guanabara drciHiu reduitr p*r» CrS 1 mi- Sepundo o Seernta'1't >\

1**1-0 . 100 mil , subvenco p-rr, c*d< e4col«-dc-*.amb.i qut '"Ofederacao. Sr. .tose l.eilea* esr-ola- oe .aniba podrra

psrticipará do lupercirr.pícnílc, de 1765 — entre «Ias t

pn PASSATEMPO TURFISTA"BETTING"-DUPLO DO POVO DE "UH"

Prêmio no valor de CrS 100.000,00

Portela, * Mangueira, o Salgucirc <• o Império Serrano —,

concedendo-lhes um auxilio inferior ao que scra atribuído

*o% ranchos, estabelecido em CrS 3 milhóei paia cada um,

• * Aiiociaçao dos Cronistas Curnnvíileico*.. que ler* CrS 6

milhofíi para uma única realiTaçao, o concurso de Rainha

do Carnaval

em noPuni. instabilidade pn- n-

p*ira ao (ltoitec-r. Tempere-fura em elevarão Ventos do(piatirnnlr Norte fraco- Vi-tiblUdade boa. Màrlma 303,em Enur.nho rie Dentro, e (in«nirnc 18-8, em Santa Teresa.

A rjr< ser Ha« autoridade*'¦ rr- 1 \. ei,, i om pi r>1("-to ¦ p*"

iiia- rie vamha. que con*¦uilivenvíiM proposta

;,., : a .,1, , ra-lei , ¦: ¦ n.]si'le ;..,-

idera

Nao ReceberãoKm reunião n* ConfederncSo

ria l/-r i.laa dr Sanihn. dei idi

rira ..- irar' a, rl.-a." ,- rl.r.rir j)i- Mi*"r,( íaM^nriít rrmVi-lin ai pnriin íiilr, rin (, a ni'V.l I

r .irirjr-a, não 'auaiad a nr-m pe-Ir. baiJv rir -ala r|., remir, Muniripal.

; ri,tt, (i _¦

1 ti,o do I. ta

não

rlar-a-an rj,H", ;tl , :¦ ¦ - - C,h- -eill'

(lidai. 1 " *> c-coli,rceelierarj s .uiiacnvaij. '.

nan aeeli)|-,ir, na prem-n p*ua eotoruçan no rl,..,filev, .'

de^fiUrao iem «lesorias.

ale nie-ir.u decidir náo pa11ripar riria. dr-.Iile* palrennarirr- pela Seeretana de

'lur.-

mo. conforme propu-ta a tera--.ani;r,?dn em pro-cnin leuniáo. t'\i)A fia' a a infla -e; ;<11 ¦ a I r s d ,-,

As Subvenções\« «uhvenaoea f>,*<aila« p" '

ííovérno da (Guanabara -úo a-rjijlnt."- ¦¦-' U'.:.-, <'.- airall.'

rlci primou o 21 uon \venii'aPi-pa-idente \ Hiüa*. ( r*. I na.-

al).- a, • IHII il a'ra a- ,,, ,

- : lipo ' lla-h ll:. lil a ll HI,Ll ,

( ,-« ,'i(jr| II, I. ala, lr'l a •-, :, ••

po (' a- ;t fin/e i\v JiuGi t

C-S 2d0 mil: ram h• ¦ - ( rf.

nialliõ. • ( irlarlán Snml.a .< r'r ; millinei, A' ' , ' '} r, ni,íllora.

CORRIDA DE13-12-1964

CUPAO N.°/ '' 1'crr, rin:¦ 1.1111.\<...'

1 n Ptirrfi r1'i*¦ 1,1 1 I INCiS"

,70 /'rjrnr, rf.is•1.1 I 1 INC.S'

Momo . .

Endereço

Rui Rocha

Governo Diz Que IDA AnunckmAjuda ao Brasil no Dia On?eASSESSORES

do Ministro Roberto Compôs disseram, ontrjm, qut strio anunciados no próximo dia oure. qu--n

do cheoarA so Brasil o diretor da AID (AgSncla Da,, _Desenvolvimento Internidonal), o novos créditos 0 empréstlmos dos Estados Unidos ao Brc?ll.

No mesmo dia deve ser anunelndn, aqui o nos Es'n.dos Unidos, a concordância do Fundo Monetário Interna*.cional com a solicitação do Governo do Brasil e.irn a c-n-cessào de um "stand by credit", cujo valor em dólares ,-iivJ,,nço foi revelado pelas fontes oficiais.

Alem dos empréstimos da AID e do Fundo MonetárioInternacional, contam os homens do Governo com a P(sibilidade do conseguir empréstimos, ainda, cem 0 B,n-Mundial, com o Export-lmport Bank dos EUA e com flAliança para o Progresso. Insistem os auxiliares do Mnlsfro do Plane|amento na versão de que o total dos errpréstimes chegara a um bilhão de dólares.

O Governo brasileiro está aguardando provávclmrni,para o inicio rio próximo ano a notícia de empi estimo, rioGoverno da Alemanha ao Brasil. Fai algum tempo o Go.vêrno dc Bonn anunciou r|ue Investirá 2,9 bilhóe*; de dó.lares no programa de a|udn à América Latina. O programai|á foi aprovado pelo Senado da República Federal di Alt.manha. E o Sr. Roberto Campos está de olho no dinheiro,Além do dinheiro, diretamente, os alemães pousam em

prestar ajuda técnica, ampliar os investimento', cm rrr.

presas já existentes, ou fundar novas cmprêias nos p.n-.tisubdesenvolvidos. E o Governo do Brasil recebe bem iodai

essas pretensões do capital alemão, ou de qualquer outra

quo prometa ajudar financeiramente o programa ain Sr,Roberto Campos.

A propósito da ajudo prometida pelo Fundo Mono!»

rio Internacional, informam círculos ligados ao Presidenta

da República que, desconfiados dc que o Governo brasileira

nio conseguirá cumprir o programa antilnflaclonóriq .

que so propõe, os técnicos do FMI teriam aconselhado, ni

relatório que enviaram à Diretoria daquele órçião tnltr.

nacional dc crédito, que o empréstimo ao Brasil fôsii

fixado «m 50 milhões de dólares, o que so negasse o cm.

préstimo "stand by".

O Presidente Castelo Branco, dliem nossos Informai*,

tes, teria respondido, ao saber da decisão do FMI, gu» im

Governo não aceitaria o empréstimo caso o Fundo náo

concordasse em conceder a ajuda maior.

O -stand by credit", que o Fundo Monetário Inltina.

cional concede apenas aos paises em crise financeira a

cambial aguda, permite aos sócios do FMI sacarem muilo

acima de su» quota d» participação, sob a condição rir qua

a aplicação do empréstimo e a execução do plano Ha

recuperação econômica sofrerão a fiscalização direta da

técnicos do Fundo Monetário Internacional, que Irahi

lharáo, para Isto, dentro do gabinete do Ministro da Fl

lenda do Pais que recebe esse tipo de ajuda.

REFORMAO diretoi-cxerlitivo da

SUM (.'. Sr, Dénio Noguei-

ra. concederA entrevistaiiilotiva hoje, á*- IH,3() hn-

ras. quando abordará a lie-

forma Bancária, recente-

menle aprovada pcln Con*

gresso Nacional.

GASOLINASerá divulgada pelo CNP,

até o final dista més, a

nova tabela de preços dos

derivados de petróleo. O

aumento será proporcional* elevaçio da taxa dólar-

petróleo, segundo revelou

fonte do CNP. De acordo

com previsões de algumas

empresas distribuidoras, o

novo aumento da gasolina« demais derivados do pe-tiolco será da ordem de

30°o. O novo aumento da

gasolina deverá atender,

também, à elevação dos

custos operacionais das re-

finórias, verificado a partirdo dia 11 de novembro.

FINAMEo Presidenle da Repúbli-

ca assinou decreto criando

,, l-iindo de Financiamento

para Aquisição de MAqin-

nas e Equipamentos Inrliis-

iriais - FINAME - - desti-

nado a promoção de ope*

ríityócs de compra o vendaale iinii|iiiiKe- produzidas no

llrasil e cm favor ria In-

dõstria nacional. 0 decre.lo estabelece fórmulas pa-ra obtenção de crédito peIas empresas nacionais in-

teressadas na aquisição ri"

máquinas e equipamentos.

HOMENAGEMA indústria dn Guanaba-

,a prestou homenagem on-tem á Marinha, em sole-

nldade rei.li.Mdfl no CentroIndustrial do Ro d c J a -

neiro, ã c|u.il compareceu otitular da Pasta, Almiran-te Ernesto de Mello Batis-t,i. O Presidente da Federação das Indústrias rio Er'-tado dai Guanabara, StJosé Inácio Caldeira Ver-

sianl, estacou o auxilio dacontribuição da Marinha

brasileira oferecido pelosseus setores de produção e

pesquisa, "como

pioneirosno cempo d», técnica « da

mecânica pesada". O Presi-dento do CIRJ, Sr. Bento

Ribeiro Dantas pr*diu a pieticipação da Marinha ri

orientação e execução dt

curso de civismo paira li-

deres empresarial', o lide-

res operários que a enti-

dade pretende realizar,

USINAA Pilei cobrir*, con 'l'U fl<

nanciamentn de t'r< II hl'

lliôes e 2(1(1 niillini * a l rr,

Irais Klétrleas de r,nij<

destinado às obra- a'" rnn"

trução dn segunda elapa Ha.

usina de Caelioe ia llnurv

da. O contrato de financia-

mento fni firmado ontem,

no escritório central da " '¦

Irnbríis, pelo presidente ri<

empresa. Sr. Olrhin Mar*

rondei Kerr.i7, e pelo ir

prescnlantc rira r.nvèrnn ala

fioiás, Sr. Sfbnuliíin Kni.v

noel finldtlino. Moniilm •*•

rá assinado ronlrnto dr (:•

nancianienln com ,i l entraiKlélrica Capavlri Cai honrado Kstado do Paraná, nu

valor de Cr? 10 btlliói"*.

PREÇOSO Governo espera divul-

gar, nos próximos dias, ca

oreços fixados para o fi-

nanclamcnto da pr otluçSongricola. A julgar pelas úl-timas declarações tio 5r.

Roberto Campes segundoas guais a safra de cercai.será abundante, c ainda,

que o sistema icte.il 'iado

para a garantia dos preços

iunto ao produtor funcio-

nara com perfeição, é da

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ULTIMA HORA

HORA

Quarta-Feira. 9 de Dezembro de 1964 PAGINA 3

H Bolívia: Revoluçãode lá Solta Presos

0

chefe do comitê de exila-dos da Falange Socialistada Bolívia, que no próxi-mo sábado regressará a

La Paz, após oito anos de exíliono Brasil, juntamente com setecomponheiros, declarou em en-trevista coletiva, ontem, qüe a re-cente revolução boliviana, ao con-trário de outros movimentos queassim se intitulam, teve como pri-meira preocupação a restauraçãodas liberdades públicas, esmaga-das por Paz Estenssoro, "a maiortirania que os bolivianos já co-nhecerom".

Disse o Sr. Guido Orias que "a

tirania de Paz Estenssoro foi der-rubadc por um movimento abso-lutamente popular, com a parti-cipação de todo o povo, sem oapoio de qualquer potência es-trangeira". Graças a isso, foramextinta; os quatro campos de con-centração instalados no país,

"on-

de as piores torturas eram proti-cadas, fazendo inveja a Hitler ea outros governos totalitários".Num desses campos, o de Coro-Coro, situado a 4 mil metros dealtitude, os presos — entre osquais o universitário FernandoRuir, um dos exilados — eramsubmetidos ao chamado "choco-

late", durante o qual eram obri-gados a correr das 7 da noite atéalta madrugada enquanto seus

Um HomemApreensivoÇ ARRINCHA c agora^* o cidadão de maisgrave responsabilidadeno Estado da Gtianabn-ra: depende de suaspernas a sorte do Cam-peonato Carioca, ciue po-dera sofrer uma rcvolu-ção — de verdade, nãodessas de fachada — cn-so o Botafogo empatecom o Flamengo ou ovença tia partida decisi-va de domingo. Amigosde "Mane" revelam queêle eslá justamenteapreensivo, porque po-dera voltar a jogar, apóslonga inativiclade fí semas condições físicasideais, numa partida qnese prenuncia das maisdifíceis. Tais'amigos clie-gam ao extremo rie aclinrqne é!c não deve jogarcontra o Flamengo, por-que a esta altura a guer-ra está prática menteperdida para o Botafogoe êle corre o risco de unisacrifício sem glória. Deiqualquer forma, só Mu-71c poderei resolver: cieé que sabe onde lheapertam os calos. (Fotode Joaquim Ribeiro).

carcereiros fustigavam-nos comchicotes.

Lembrou o Dr. Guido Orias quePaz Estenssoro subiu ao poder nacrista de um movimento popular,mas depois traiu o povo, emboraencenasse "as farsas da políticaagrária e da nacionalização doestanho", que ficou submetido aum monopólio controlado princi-palmeníe nos Estados Unidos. A"política agrária" se resumiu aofinanciamento de alcagüetes pa-ra o Serviço de Controle Político— uma espécie de serviço de in-formações nacional —, que ar-mava os camponeses com mate-rial do Ponto IV para atuar con-tra o povo, através de milícias.Só em La Paz havia 7 mil ho-mens armados, que perseguiam aferro e fogo os estudantes e ope-rários. Os estudantes eram dasprincipais vitimas da ditadura delá, que mandava prender sob aacusação de "subversivos" e de"comunistas", como se faz atual-mente no Brasil.

Para derrotar ésse regime dcforça, o Exército da Bolívia uniu-se aos estudantes e trabalhadoresrebelados, mas lá não prosperouqualquer

"linha dura": os milita-res que assumiram o poder nãocuidaram de prorrogar sua per-manència, pois programaram arealização de eleições livres. OExército boliviano não ficou con-tra o povo.

Jaguar o Papai Noel

jâMty *^r<

— Minha cara caiu no chão quando vi ospreços deste Nutal.

GavetaAté agora não foi

enviado ao "Diário Ofi-ciai" o decreto de au-mento dos servidores dcnivel universitário daGuanabara. O ato estána gaveta do Secretáriode Administração, Sr.Pires Leal.

MáasearaFalando cm Fortaleza,

disse o Ministro Costa cSilva — segundo aAgência Nacional — que"a alta dos preços tiasutilidades verificada re-sultou do desmascara-menlo do sistema de-magógico de preços bal-xos subsidiados peloGoverno passado, queconduzia o Pais à ban-carrota". Assim, preten-de-se salvar o Pais dabancarrota, mas o "des-mascaramento" dos pre-ços baixos mata o povode fome. Ou será quecomer é demagogia?

VindilaTiremos

O jornalista .Toei Sil-veira foi demitido riachefia do Serviço deDocumentação do Ml-nistério do Trabalho sóporque foi a. Goiás fa-zer uma série de repor-tagens para rt "Correioda Manhã". Joel estavade licença no Ministério,podendo, portanto, au-sentar-se do Rio semprejuízo de suas fun-ções. O responsável pe-Ia vlndlta foi o próprioMarechal Castelo Bran-co, que conheceu Joelcomo correspondente deguerra Junto à FEB.

o Chapéu

iiComércio Protesta: CofresGoverno Guardam Todo DinheiroEx-Prefeito Asilado:-A Fome Está na Rua

¦%w"r **¦v '¦'¦.;-¦ <

ISÉpl

fl í- x%-ihm.-*,*WR

FilhotismoO Chanceler Vasco

Leitão da Cunha no-meou o filho do Depu-tado Raimundo Padilha(UDN-RJ), Sr. Raimun-do Meireles Padilha, pa-ra servir no SEPRO deRoma, ganhando em dó-lares. A "revolução" pre-miou mais um filho,desta feita com moedaforte.

O general Fomt ••14 "•» ru". no« e»mpoi • na« fábricas,n» ttcolas • r«p«rtiçó«i pública» *, multo «m brava, not quir.téit — «flrm» o Pref«lto d«po«to d» Natal, D|alma Maranhão,•m manlfMlo distribuído à imprenia • dirigido ao povo bra.•Ilelro, no qual «xpllc» •• raiõet por que p«dlu a.llo, ontem,a Embaixada do Uruguai.

Citando os casos de SeixasDória e Astrojildo Pereira co-mo flagrantes atentados asdeterminações da Justiça, queo libertou após 8' meses deprisão, lembra Djalma Mara-nhão em seu manifesto que"éste Governo ilegal, arbitra-rio e inimigo do povo, não te-rá meios para travar a bata-lha contra o general Fome,ante o qual, nenhum povopermanece de braços cruza-dos".25 Quilos Perdidos

Diz o Sr. Djalma Maranhão:

DNão creio na validade de

um habeas-corpus, nes-te momento da vida brasileUra em que a ordem jurídica evilipendiada e destruída dlà-riamente; os casos de SeixasDória e Astrojildo Pereira, pa-ra citar apenas os mais recen-tes, comprovam sobejamenteessa interpretação;

a Meu estado de saúde exi-ge tratamento imediato,

sendo impossível fazè-lo noclima de apreensão em quevive o País. Duas vezes, dado oclima de terror eni que esta-

hoje, k Juatlça brasileira, qne.rm seu dta, pela voz do Mi-

nlitro Cândido Mota filho.

reafirmou ana dlipotiçíode

faier crumprtr a lei, ajnntan-

do ena reaealva melancólica:"enquanto ezlatlr lei".

mos mergulhado;, minha mor-te íoi anunciada pela impren-sa. Perdi vinte e cinco quiloscie peso. Ern Natal, fui inter-njcclo no Hospital da Policia.Militar cr. antes de concluir otratamento, levado p;-.ra Fer-nanclo dc Noronha, de onde,posteriormente, fui niandacjcipara o Hospital do Exercito,no Recife, visto que receavamo escândalo do meu faleci-mento na Ilha. ultimamenteestava detido no RegimentoGuararapes, na capital per-nirmbucanaBO

Governo está total-mente submetido ao im-

perialismo: agrava-se dia adia a crise económico-finan-ceira; a inflação toma propor-ções imprevisíveis e já nosencontramos ás vésperas da-quilo que Jânio Quadros cias-srficou como a -revolução doorçamento doméstico". Ga-ranlo, que ante o espectro ciafome nenhum povo permane-ce de braços cruzados. AHistória o demonstra. Atébreve, meus irmãos. DjalmaMaranhão, ex-Prefeito de .Na-tal".

í)^^vJl^^!^Jsl^ÊÊaa*a*^a,\WKÊM MKrJOj ^^*Wal r^RRB

Ademar: —Crise Levao Brasil ao Desespero

SAO PAULO (UH) — Ao inaugurar, ontem, o novo conjuntode «ilos da C-4. de Armazéns de São Paulo, nn m,.-.'- -'o r».Itapetlnlnga, o Gov*'nador Ademar de Berros declarou que "a

situação nacional é dai mais giaves", poi que ò tome - « *•¦temprègo estão lavando e Pais ao desespero".

o di-

O Governador' fêz questãode salientar que a sua adminis-tração "está voltada para otrabalho" e apontou os siloscemo uma garantia contra aescassez de gêneros e a espe-culação no mercado. Dirigin-ciu-sc aos representantes dosprodutores, disse o Governa-dor: — Nós realizamos a nos-sa tarefa. Construamos os ar-mazéns. Agora a tarefa é dos

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Ducal o primeironom»mu roopoí.

0

Presidente da Associação dos Comerciantesde Aparelhos Eletrodomésticos, Sr. CláudioRamos, disse, ontem, que o Governo "está re-tendo, praticamente, todo o dinheiro em cir-

culação, o que provoca a restrição do crédito, coma conseqüente falta de numerário, inclusive para o

pagamento do 13.° salário".

^luiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiniiiimiiiiiiiiiiimiiii'.

\

Clau-ficou ainda de "boato"a noticia, segundo a qual. oBanco do Brasil já está conce-dendo financiamento para o13° salário com base no au-mento dos limites de redes-contos de títulos em su£sagências. "A.s indústrias deSão Paulo mostram-se por issodispostas a nào pa-jar o 13.°devido a falta de condições, fa-ce aos novos compromissos ti-nanceiros assumidos eom asreformas executadas pelo Go-vêrno no setor dc impostos".

Assin?lou o Sr Cláudio Ka-mos ier a falta de erredito ''um

fenômeno geral em todo o Bra-sil, não se justificando a afir-maçáo de que ai classes em-presanais deveriam ter pro-gramado suas despesas visan-

do ao cumprimento daquelalei. pois não podiam prevernumerário para as inovaçõescriadas pela nova legislaçãotributaria. Apontou, ainda, aposição de expectativa em que

se colocou a população, redu-zindo ts compras no comércio,sendo a nova Lei do lnqu:li-nato. com seus índice1, absur-dos de aluguéis, a principalcausa da retração nas venda-..

Newton Rique Veio InaugurarPrimeira Agência do BICP na GB

r

I NP7 IIV Centenário: |

Em Cada §

Carioca |

um Colaborador. |^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiunii^aiiiiiiimiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiina

| "Prêmio

Gustavo de \| Lacerda" Foi Conferido §1 a Fernando Hupsel 1

senhores: encham os armazéns,a fim de que eles possam rc-presentar um papel decisivona normalização do abasteci-mento.

Salientou também o Sr. Ade-mar de Barros que os silosde Itapetininga são tão gran-des que "não podem ser olha-cios cie perto". A seu \'\ 'óo tempo demonstrará todo ovalor da obra.

Srna

Uma caravana de 70 industriais nordes*.moí. liderada peloNewton Rique, ex-Prefeito de Campina Grande, chegou

manhã de ontem ao Rio, a fim de inaugurar, às 11h deamanhS, a primeira filial cie um Banco paraibano na GE: oBanco Industrial de Csmpina Grande S A , que será locali-zado na Rua do Rosário, 90-A

O pensamento do Sr. New-ton Rique, Presidente <ioBICP, é abrir mais duas agêr-cias na Guanabara, nestes

am os Srs Rui Carneiro. Se- =

próximos dois meses. err. pro?-segulmento ao seu plano deexpansão da rede bancár.aparaibana, que conta, atual-mer.te, com 13 filiais, espalha-das por diversos Estados.

CaravanaAlém de grande número efe

industriais norde?tinos. chega-

r,F.oor: José Noujaim, Còns'jldo Líbano no Nordeste: Pe-trònio Figueiredo. Deputado:Ronaldo Cunha Lima, Depu-tado; José Carios. da Silva Jú-mor. Vice-Presidente da Fe-deração das Indústrias do Ls-taao da Paraíba: Samuel Du-ar:e, do Banco do Brasü: alémce representantes de entida-cies comerciai? e industriaisda Paraíba. A foto mostra achegada da caravana.

O concurso pnimo\id** pelo £Sindicato Nac Mm ai da» f.m pré- =Esa* Aeroviariaí para a melhor Sreportagem sobre aviação eu- —mercial, eomo iniciativa priva- £da, foi can ha p**i<> jornalista =

ES J-frnandf' Hupst-! dt- Oliveira- H£; que iniciou a*\ soa*» atividades ~~ na imprrma rm 1H3)!. no prô- 3= pnu vespertino "A Tarde", de SH "**¦ ai vador. onde açora íoi pu- g= hhcadfj o trabalho rltoríoiOi r|=E *ob o tftnlo "A AviaçÜo da a* =s Braiil procreMO interno e pre.»- £

tirio no imindn'. "=O jornaíi**ts laureado í. i*em £'- duvida, tim» figura marcante *=

H na nossa imprensa, ja tendo ^j=j paxtade- pelos principais jornais ~= do Pai*, como "A Tarde", do =E= saudoso Simoei Filho, "Diário» ;-zz Associado*". "Folhi Carioca" e scH outros. e «• pe t i aí na n do-se. de- £^ pois em afc-suntu* aeronáutico*. ^= f um nome que divprnsa apre- == neniaírio romo proTl«.Mona! de 55£ impr*-nva rarrrira oue abraçou =£ pnr Tocaçao, tendo inclusive £= abandonaria om diploma de Di- == rHtn. S

A Comissão .lutadora, sob a == prr*.idénria dc Drvfmbarjador £

!)iiiiiiiiHiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiniiHiiiiiu«iiiiu«iiHiuiiiuiiiiimiiiiiiiiimiimii§ § nn.»»- c-m. prêmio--renodo rtiliK-aclü Sr. Srhajrllão =\ iritü Martlnn .auti>r de traba- =lho inédito rom orna pa-<^a• ^

-j*y. & 5 [cm cr-r-i Rio-Brasília-Rio. ="^_S S = Os prõmlns «rrSo c-nlrrcncri, g= H na sexta-feira, dia II. àí. lt ho- £H 5 ras. no aodftórío do Cenrro In- *r= = du-crial dn Rin dr Janrirn. i == H Ar. Calnm-nis, 15 — "* andar, S£ E tm solenidade que terá a prr- £= = «rner, do tlr Hrnlo Ribriro =3 = Dantas, prrsidmlr daunt-Ia rn- g~ = tidade e do Sindicato \a--iufiaJ ^5 S das I mprrsjs Atroviárla». =

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PAGINA 4 Quarta-Feira. 9 de Dezembro de 1964

OPINIÃO Di "UH"

portanto, contra

pelo menos atéÊle faiou siste-

IXtRüTO £ PHROBRÁS

0

discurso do Martchal Castelo Bronco èm

Strgips sobre petróleo e apresentado paiosoroõos do ".evolução" como uma defini-

cão de seu governo em face do problema

do mais" importante combustível líquido. Esta ia-

finicão encerra, n entanto, uma nova políticoi de

petróleo e nisto e que se acha o equivoco do Ma-

ftchal-Presidentè. Equivoco porque èle nao chegou

o se excressar com a clareza que uma nova política

reclama ficou a meio caminho de uma posição •

de outra, e surge a desconfiança de que ele acen-

tue a sua conhecida inclinação —- contra o estatis-

mo, eonlra o monopólio estatal e,

a Petrobrás.Sedemos como são fluidos

aaora os discursos do Marechal.maticamei.te em democracia e estimulou o Poder

judiciário a fazer justiça a fim de ajudar o re-

torno co sistema democrático — e no entanto,

quando o Supremo decidiu exatamente em tal sen-

tido no episódio de Goiás, não vac.lou o Presidente

da República em lançar proclomaçào contra o

órgão mais alto do Poaer Judiciário e mondou de-

por (sim, praticamente depor) o Governador Mau-

ro Borgei. Essa distancia entre o que diz e o que

faz o Mcrechal-Presidente leva a Nação a descon-

fiar que às suas atuais afirmações de respeito

ao monopólio estatal do petróleo falte consistência

e. afinal na ânsia de esmagar os "pregoeiros do

petróleo é no»»o", acabe êle agindo contra o fun-

cionamento e, tombem, contra o monopólio da Pe-

trobrás.Tento mais que o seu governo trabalha na

base de um esquema para dez anos (contra malu-

quices dispensam-se argumentos), ou seja, na bas«

de uma estratégia — para usar expressão tão do

sabor militar — uma estratégia decenal, na qualvão ganhando relevo 05 atos antiestatistas e anti-

nacionalistas, ou os atos no velho estilo colonial de

concessões deslavadas do capital estrangeiro, onu-

londo conquistas apreciáveis que custaram cadeia,

suor e lágrimas oos patriotas brasileiros.« * *

Mos aqui queremos lembrar sobretudo que o

monopólio do petróleo em nosso Pais é obra dos

Forças Armadas, soo a liderança do Exercito E

do Exé-cita aliás, a inspireção para as iniciativas

estateis, que concorrerem para a atual pu|ança da

industna e obviamente da iniciativa privada entre

nós. Ainda há dois dias, na Confederação Nacio-

nal da Indústria,, em solenidade de posse como pre-sidente, o General Macedo Soares, criador de Volta

Reáondc, dizia a respeito aa Petrobrás: "A Petro-

brãs — empresa estatal — vem permitindo o surgi-

mento de centenas e centenas de empresas no setor

de equipamentos especializados e a criação de uma

indústna petroquímica privada. Os programas es-

totais de construção de estrodas e de barragensrespondem pela expansão da indústria privada de

construção, por investimentos privados de cente-nas de bilhões, pelo crescimento do indústria decimente e por uma formidável renovação na técnica

de construção civil no País. 0 Estado criou, assim,os condições poro o fortalecimento e dinamizacãodo emprese privada" . Isto. depois de falar de Vol-ta Redonda, como o primeiro notável empreendi-mento estatal.

Tinha, portanto, razão o saudoso GeneralHorta Baibosa, primeiro presidente do ConselhoNacional de Petróleo, quando dizia, em conferén-cia de alguns anos passados:

"E' preciso que a de-

fendamos (a Petrobrás) com unhas e dentes, poissem elo estará cortado o caminho para o eman-cipaçóo econômica nacional. Sei que os que ocombatem estão representando forças poderosasmas o povo brasileiro unido tem enfrentado talreação e saberá enfrentar mais ainda".

0 General Horta Barbosa |á morreu. Mas estáai vivo o General Pen Beviláqua, para quem oPetrobrás era, e deve ser aindp ho|e, "a bandeirade um nacionalismo autêntico, a prova de capaci-dade de empreendimento dos brasileiros"; paraquem

''o petróleo não é mercederia como as outras,

é elemento de emancipação econômica e de se-

gurança nacional". A. palavras dc General PenBeviláqua devem queimar os olhos dos antiesta-tistas, des anti-Petrobrás que as lerem hoje. "0

nacionalismo do tipo que inspirou a Petrobrás nãopode ser confundido com nenhuma ideologia exó-tica. E' um escudo de proteção contra cs fotôre»,que se opõem à emancipação econômica do Pcíscome <*ondição de sua completa soberania" — esrue o opinião do Gênero1 Pe.-i.

mente ck-a-iac Marechal -Presidentefalo nc, estranhe dogma do mtccabilidade da Pe-frobiós". devemos lembrar o que disse na Bahiae depois reafirmou categoricamente o MarechalHenriaue Lott; "A Petrobrás é intocável". Lottadvertiu que o componha contra o funcionomentoda empresa dirigio-se. como aindo agora se dirigerontra pessoas, mes, como ontes, "o objetive édesmorci!:zó-!o, dar c seus inimigos o comando dcexploração e refí co petróleo entre nós".,

Nocionalismc, como Petrobrás, é tese de segu-rança ""ocional; e segurança nacional é um con-ceito inseparável da resistência das Forças Arma-das em qualquer Nação que se pretenda inde-pendente O movimento de obril não extirpou doExército o sentimento nacionalista, que é muito vivo,muito forte, muito profunde.

OUANABARA - Rua «ntare iloi RataTelefonei JH-ÍOf»

Editora ULTIMA HORA S/A»«» ftetero rtoa Reis, ti — lelutou» 34-*nio - Rw tt Janeiro

fundador: SAMUEL tYAINERCnntor-Prejj-iãwce BARfBKRTU DE MIRANDA JORDÃOD!mor-Siipenrjiem>cte: SANI SIROTHKV

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DiRtOT-PrUldtDU *t.K<,Ht VK LIMA V. MILVADiretor**, JíiíüMAll MOREIRA NATHANAEL DE A/.fcVtoo

DlretOT-Reaponsirtl MICIO BOROES "A FONSECA¦AMOS — Rua Vaacoot-eio* Tarara*. 14 - Telefone: *-:-.',•ABC — R. F «* Cario» d* Campo*. Ul «t* An&rm —

T"f-*'.r.» M-1644

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INFORMA

- ULTIMA HORA

DE BRASÍLIA

UDN em Pânico Com o Erro Dos "Bacharéis"

ESTÃO

em pânico os seiuidores mais fieis doGovernador da Guanabara na UDN. As atasda convenção de São Paulo estão Incomple-tas e eivadas de falhas redaclonals, o queobrigou o Superior Tribunal Eleitoral a bai-

lar em diligência o processo da candidatura

udenista. cuja tramitação normal so poderá prosse-ruir em março, após o término das ferias forenses.

r antes dislo. em fevereiro (secundo anuncia u

próprio Governo Federal), a Reforma Eleitora es-

láíá no Congresso para ser votada em 30 ou no

máximo, em 60 .lias improrroKavels. podendo levar

acua" abaixo a candidatura escolhida em novembro,

afosando-a em termos legais.

Não foi outro o motivo que trouxe Inesperada-

mente a Brasília, ontem, o Deputado Ernáni Sátiro.

Depois oe conversar com o Sr. Pedro Ale.xo. o líder

udenista esperara encontrar-se. a noite, com o Pre-

sidente da Republica. Anteontem na Guanabara o

Sr Sátiro teve uma longa entrevista com o Coser-

nador. na qual acertou sua viagem Imediata» Bra-

Mlia para uma sondagem em profundidade das in-

tencões do Marechal em encaminhar ao Legislativo

i proletária Reforma Eleitoral, que disciplinaria, ba-

ricamente as convenções partidárias, tornando su-

perada o" inepta a decisão da reunião udenista queescolheu o Sr. Lacerda candidato.

Os lapsos formais dos "bacharéis" da UDN, quetornam obrigatória a sustarão do registro da can-didatura partidária, irritaram pofundamente o Go-vernador. Sem rodeios e sem qualquer espécie desigilo, comenta-se nas rodas udenistas de Brasiliaque o Governador teve uma explosão de nervos aoser informado de qne seu nome não seria oficiali-rado pelo Tribunal Eleitoral antes da reabertura doCongresso. Dessa explosão nasceu um vulcão de pro-(estos, com que o Governador chegou a ameaçarque reenectaria. "já e já", seus ataques ao Presi-dente da República e a alguns correligionários me-nos afinados com o seu nome, aos quais passou aacusar de "sabotadores diretos de sua candidatura".

O Sr. Sátiro, que à situação de lider da UDNna Câmara, alia a condição de "o mais lacerdlsta"das figuras de proa do seu partido, trouxe a Brasíliao pavio aceso, já próximo ao estopim, num sinal deque, em que pêsctn as constantes Juras dc amor aoPresidente da República, o Sr. Lacerda, a cada dia,confia no Marechal com mais acentuada descon-fiança.UM PERU SEM RECHEIO

Em tóda essa movimentação que sacudia ospoucos parlamentares da UDN presentes cm Bra-silia, o Deputado Arnaldo Nogueira comentava, on-tem, numa alusão sintomática, que o seu Partido

não teria um fim de ano tranqüilo: — Neste Nat.i— dlsia — o peru da UDN nfto terá recheio.AS HABILIDADES DO MINISTRO

Em "aviso" baixado aos comandantes dc Grandes Unidades, aos chefes de Departamentos c cmparticular, aos comandantes, diretores e chefes dtorganizações militares, o General Artur CostaSilva recomenda a observância dc "festejos hábil.mente planejados" para a comemoração do Nataldc modo "a Interessar aos diferentes círculos adpessoal militar".

Demonstrando preocupação pelo ânimo da tropa. o Ministro da Guerra sugere às suas Unidades"o aproveitamento integral dos recursos (própriose de que puderem dispor) e das condições locaisespecificas", na preparação c realização dos fcstejos.

— No circulo dos soldados, por exemplo — ,ic.termina o Ministro — convirá envolvê-los num am-biente simples e doméstico, que lhes atenue n faltade aconchego da família distante, ao passo que _acrescenta — para os operários, artífices c ate mes-mo os graduados, será preferível atuar exatamenteem beneficio dc seus familiares, proporcionani1ii.||IPSrecreação' e regalos (slc) ate onde seja possivelfazê-lo.

MíticaRacional

-

T

Prorrogação Vai Até Congresso: 1970 Pechas e fatos

PARA

refrear apetite.*; e sobrem-do fornecer uma dose de cal-ma à chamada "linha dura",os elementos r-hepado.s ao Go-vêrno Federal faziam circular

ontem no Rio o que já era do conhe-cimento dos setores políticos mais res-ponsáveis de Minas Gerais: por trásda prorrogação do mandato do Go-vernador Magalhães Pinto .se escondex formula com que o Marechal Cas-•elo Branco pretende resolver o pro-blema dos 11 Estados cujos mandatosgovernamentais encerrar-se-ão a 31de Janeiro de 1965. Por ela. o maré-chal-presidente pura e simplesmentedeterminará a prorrogação dessesmandatos, até 1970.

Na realidade — c Isso ia eva con-firmado por setores udenistas, pesse-distas e trabalhistas — o que a atualsituação montada no Pais pretende nomomento é uma ampla e total prorro-sacão de mandatos, que atingiria des-de os governadores até os Congressis-'as e os vereadores dos distritos mu-nicipais mais longínquos. Isso paranão falar no Marechal Castelo Bran-co. cujo mandato só terminará quan-do "estiver pronta a obra restaurado-rá da Revolução", o que tanto podesignificar 1966 como 2.000. segundoadmitem os próprios elementos chega-dos à atual situação. Em Belo Horl-zonte, continuava ontem como porta-dor dessa idéia o Deputado Dnar Men-des, considerado o porta-voz doSr. Magalhães Pinto.

Com a aprovação da prorrogaçãodo mandato dn Sr. Magalhães Pinto,estará aberto o caminho para que omarechal-presldente proponha ás dunsCasas do Congresso a prorrogação dosmandatos. E o certo é que. nas áreassituacionistas, existe um verdadeiroterror quanto à primeira manifesta-cão, nas grandes capitais, que a situa-cão montada a 1.° de abril venha a en-frentar. Por isso. setores ultra-conser-radores articulavam desde ontem afórmula capaz de representar a ter-ceira solução, inclusive com o aumen-to do número de anos dos mandatosde deputados e senadores, os quais.apesar das dissensões atuais, no en-tender dos elementos chegados ao ma-rechal-presidente, poderão encontraras fórmulas práticas de mantê-los noPoder.PSD C PROVOCAÇÕES

N'a cúpula pessedista, as noticiassobre pressões do Governo para influirna escolha do sucessor do Sr. Ama-ral Peixoto na presidência do PSD fo-ram tomadas apenas como "simples

provocações que não merecem res-postas".

O próprio Sr Amaral PPixoto revê-lava ontem c;uc o Diretório Nacional- - único órgão com condições estatu-'árias

para opinar sôbrc a orienta-ção partidária — somente estará reu-nido, a menos que algo de muito im-portante ocorra, após o inicio do pro-ximo més de fevereiro

O certo é que. pelo menos até se-funda ordem, o Sr. Amaral Peixotocontinua com trânsito livre Junto á.schamadas "autoridades revoluciona-rias''. E — pelo menos em nome dopre.*'.Í2io do PSD — não deverá sersubstituído, conforme resolveu a r-úpu-ia partidária, nem que seja para man-ter o.s chamados "brios Des.venl.stas".

soes da "linha dura" para resolver os

problemas das Presidências do Sena-du, Câmara e PSD. valioso depoimen-to foi prestado ontem pelo SenadorDaniel Krieger, no momento exercen-do a liderança do Governo Federal na-quela Casa do Congresso.

— Conforme a tradição da Cama-ra Alta, o PSD. como Partido majo-ritário. deverá indicar o novo presi-dente do Senado — afirmou o Sr. Da-mel Krieger, ontem, quando se prepa-rava para tomar um avião rumo aoRio Grande do Sul. onde repousarápor alguns dias. até o fim do atual re-cesso parlamentar.

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SITUAÇÃO NO SENADOAinda sóbre a» anunciada pres-

O Senador Daniel Krieger e. namelhor das hipóteses, um velho po-litico ingênuo: acha c/uc a nova Leidr. Imprensa "aumentará a tiber-dade c a responsabilidade".

Não obstante, considerou n Sr AuroMoura Andrade um elemento supera-do. ao dizer que "o senador paulistaé um homem com grandes serviçosprestados à Democracia brasileira, du-rante o tempo em que presidiu o Se-nado".

Mostrando a versatilidade que nãolhe é comum, o Sr. Daniel Krieger re-feriu-se às anunciadas mudanças naLei de Imprensa como um diploma le-gal em que

"deverá haver maior llber-dade e uma responsabilidade mais am-pia", frisando contudo que sc tratavadc sua opinião pessoal sóbre o pro-blema.NA CÂMARA

Contudo, onde lá se anuncia luta,pelo menos de bastidores, para o pre-enr*himento dos cargos importantes, éna Câmara Federal ou mais exatamen-te na composição dc sua Mesa Dire-tora .

A atual situação já demonstra cia-ramente — das gestões desenvolvidasno Serviço Nacional de Informaçõesate os contatos do Sr. Pedro Alelxo —

qur- a canrlidatura Perachi Barcelos éa preterida, sendo o problema agoraimpingi-la ao PSD A UDN já se com-

p.-i>mete a apoiá-loNo PSD e ai vai a solidarieda-

'i" du PTB. através <i;i revitalizaçãodc acordo entre o.s dois Partidos, queia existe, a rigor - —-a candidaturamais forte é a do Sr. Martins Rodri-

gues, de vez que o Sr. Ranieri Mazzillié apontado como "carta fora do ba-ralho".

Mas o certo é que tal quadro nàoé definitivo. Enquanto os setores si-tuacionistas admitem a dificuldade d;Impingir o nome do Sr. Perachi Bar-colos, o PTB admite a procura de umnome mais elástico que o do Sr. Mar-tius Rodrigues. Contudo, parece serdentro desse quadro que as gestut-s srencerrarão até o fim déste ano.BATALHA DA HANNA

Seguido cie unia estratégica retira-da para a Europa, "em tratamentode saúde", o pronunciamento feito on-.tem à noite por uma cadeia de rádio ctevê. pelo Ministro Juarez Távora, mar-cou o inicio de uma "guerra" ostensivaentre duas correntes chegadas ao atualGoverno Federal, envolvendo a solu-ção das reivindicações do grupo Hannae mesmo o que se possa chamar dcnacionalismo. A primeira, liderada pelopróprio General-Ministro da Viação.que, em meio ao que chama de "dados

técnicos", defende a entrega do portoprivativo à Hanna e outras reivindica-ções desse grupo.

A outra, liderada, se bem-que comdiscrição pelo General Peri ConstamBevilacqua, defente a riqueza nacional,colocando-se frontalmente contrária aqualquer tipo de concessão ao já citadoe famoso grupo.

Observadores da própria área si-tuacionista atribuíam grande importán-cia a esse tipo de "guerra", frisandoque êle servirá para que a opinião pú-blica. pelo menos com relação a êsseproblema, seja aferida em termos denacionalismo. Aliás, em Íunção dos con-latos j.-i feitos pelos elementos maischegados ao Marechal Castelo Branco,é possível informar que a solução parao problema será tomada levando-selambem em consideração o pensamentoda chamada grande massa brasileiracom relação à Hanna. Por isso, atri-buia-se grande importância aos refle-xos — mais que à fala — do que oGeneral Juarez Távora dissesse ontem.CRISE NO PSP

O Sr. Ademar de Barros está en-ireniando uma crise no PSP com oproblema da sucessão municipal pauli?-lana. Um grupo dc seus partidários lu-ta abertamente pela candidatura do Sr.Manoel Figueredo Ferraz — por coin-cidência genro do governador paulista— enquanto èle optou pela candidaturaLaudo Natel. Após uma série de tenta-tivas de entendimentos, o problema on-tem atingia ares de cisão no PSP dacapital paulista.

Enquanto a facção pessepista nãodesiste da apresentação de um nomepartidário para a sucessão dn Sr. Pre.--tes Maia, o Sr. Ademar de Barros dizIrr três grandes motivo*, para que oSr. Laudo Natel seja o seu candidato,a saber:rn com isso éle deixará a vice-gover-

nança, que passará a ser exercidapor um homem do PSP, no caso o pre-sidente da Assembléia Legislativa pau-lista.Cl eleito, o Sr. Laudo Natel, como

elemento fora dos quadros pesse-pistas, lhe prestará grandes serviços naluta pela sucessão presidencial: eCl o nome Laudo Notei, pela carac-

lei-istica iiiperparlidáriu, é o itlr-ai'para um momento como o que a Na-çao. ila qual a capital paulista é umponto de reflexo, atravessa.

MIGUEL NEIVA

(~\ JVÍarechal que foi colocado ò fren-" te dos destinos do Pais tem um

modo muito especifico de jucalizarns problemas, no que se relaciona comos governos anteriores ao seu. 0 Ma-rechal 'dirige sua argumentação coii-tra certos aspectos negatiros, ueralmen-le sujeitos a controucrsias, desses no-remos, c abstrai os aspectos posittuos,expressos em realizações concretas.

Assim procedeu o Marechal no seudiscurso dc Vitória sôbrc politica deifuuérius, ao fazer a critica das campa*nhas nacionalistas. Investiu contra onacionalismo a prete.rto de que estelançava a torto e a direito a pecha deíratção. .Acontece que esta acusaçã''muitas vèzcs procedia. Uma ou outra in-justiça pode e.cpiicar-se pelo calor rialuta, na qual estavam em jóf/o nljjeti-ros nacionais tão altos como n emanei-,poção e o propresso do Brasil.

O que o Marechal sc recusara e. screcusa a reconhecer são os resultadospalpáveis da luta nacionalista, a partir ide Volta Redonda. Não acredito que ofaça por ingenuidade, e sim nor oòedi-éucia á tese do seu governo, o/iciali-zada pelo Ministro Roberto Cainpos.se- Iyundo a qual as empresas estatais de-vem ir passando às mãos dc grupos lparticulares, que, dada a natureza douepócio, são controlados pelos grandesconsórcios internacionais.

jVo discurso de Aracaju, o .Marechal ;roltou a bater na mesma tecla. Consi- jdera-se visivelmente atingido pela \"pecha", qne viria dos tempos dn cam- \punha cio "petróleo é nosso". Deíém-se ,neste pormenor e omite a /onnidárcl 'realidade nascida daquela campanha .a existência da Petrobrás. Da Petrobrás ¦que o seu governo ameaça liquidar, so j!ct;ar a cabo a priuatização do refino, Iconhecido como o "filei nügnon" da in-riústria do petróleo, em contraste com :os abacaxis da pesquisa e lavra.

Ninguém censura ao Marechal opropósito de defender-se. Mas a suoobsessão dá na vista. Os supostos dts- itribuidores de "pechas" estão cassadosexilados, triturados, proscritos; não de-tem nenhuma parcela de poder. Por- ¦tanto, não se encontram em cond<Çoes |de causar danos morais a quo» querque seja. Desmenti-los deveria ser pm-blema incidental.

O que interessa não sào "pechas

passadas c sim os jatos vivos da reali-dade

'presente. Para mostrar que as

"pechas" não tinham fundamento, seruipreciso agir, defendendo e consolidandon Petrobrás e o monopólio que ela re-presente, no qual se incluem como pnr-te essencial as refinarias estatais. «Iaso Governo de abril está jazendo o con-írário: está pondo em marcha um pro-grama que dará à Petrobrás um enter-ro de terceira classe, enquanto aAMFORP, a Hanna c congêneres rioestrangeiro recebem tóda sorte dr da-divas.

." . •PS — Km janeiro de 63 dizia o Gt-

neral Peri Bevilacqua a Ull: "Tenho

notado que a imprensa que tantos ata-qnes tem dirigido à Petrobrás. nao ai-rti.lga. com n ênfase devida, os r;.'¦p''''!",positivos da política moiiopolism •"'

petróleo". Confere.

/CMgrtMo\

BI

"Ato" Forçou Votação de 148 ProjetosRASILIA (UH) — 0 Ato Imtltuelon»!, torcendo ¦ trimitaçio no Congresso

de proposições de interesse do Poder Executivo, impôs a votação, êste ano,de 148 projetos-de-lei. Vinte e três projetos tiveram «ua tramitação con-dicionada «o parágrafo único do artigo 4.° do Ato "revolucionário"; os ou-tros cento e vinte t cinco foram condicionados ao próprio artigo 4. .

Os, primeiros deviam ser «preciados dentro de trinta dias, em sessocconjunta» da» duas Casas do Congresso; os outros dispunham de trinta dias no Sc-nado e trinta na Câmara

Ot projetos que nao chegassem * ter velado* dentro do preto, teriam conti-deradot automaticamente aprovados. E itto ocorreu com inúmerot deles, tende qu*e mait importante, politicamente, foi o de contréle dot preçot e produção do papelde imprensa pelo Ministério da Indúttria e Comércio.

Êsse projeto, cuja aprovação decorreu de ume exigincia da Oposição — queasiim rejeitou uma emenda do Senador Joáo Agripino —, da mesma maneira qu*a emenda constitucional visando a paridade de vencimentos entre servidores civisdos Irás podêres determinou uma série de recuos da liderança qovernista, que, apartir de então, pastou a promover acordos cem a oposição, sempre que vislum-brava a hipótese de vir a ser derrotada nat votações

No cato da paridade não houve neceitidade de acordo, ja que, em se tratan-de de projetes de emenda constitucional, a náo epreclaçáo por falta da quorumnlo implica em aprovação automática, mas, pelo contrário, significa o arquivamentoda propotiçáo, decorridot ot sessenta dias"LEI DE TRINTA DIAS"

O» pro|elí>t aprovado» no »tp*co de InnU dia», ou as "lei» He Isinta dia»",eomo at tlattificaram obtervadoret parlamentares, táo at teguintes: 1) fi»a novo»valores de voncimenlos do» civit; 2) diteiplina a pretlaçáo d* serviço militar por«ludente*. He medicina, farmácia e odontologia; 3) diteiplina o serviço militar lem

geral); 4) aumento dos impostos de contumo e selo; S) autoriza a Eletrobrás » *dJL.

rir ações de empresas concessionártat de energia elétrico (compre da ANlrui*. i,

7) aproveitamento de funcionárioi dat autarquia»; 8) regula promoçõet do Exer ¦

to; 9) dispõe sóbre o fechamento da UNE; 10) eleva o limite de garantia f" .Governo contratar créditot do exterior; 11) reorganiza o Departamento f«d*ríl "

Segurança Pública; 12) regula a locação de prédios urbanos (inquilinato); 13) «D

crédito especial á SUDENE; 14) reorganiia a Casa da Moeda; 15) ebre "*d|,°'

plemenlar ao Minittério da Faienda, para reforço de dotaçõet à verba do.,mlVhrie renda; 16) cria o Serviço Federal de Proeetsemento de Dedo»; 17) dispo*) *",'

o condomínio em edifieiot e incorporeçèe» imobiliérie»; 18) crie * Fundação N«c

nal do Bem-Ester do Menor, em »ub»»ltulçlo eo SAM; 19) dltpôe «obre • "T .

eirculenle, indituindo moeda» até 500 cruieiro» e note» de dot mil eruielro»; 2»lI ,titui o Contelho Necional de Tren»porfe»; 21) eltere di»po»lfivo» da lei que in».a Siderúrgica de Santa Catarina — SIDESC; 22) eatabeleeo vencimento» para o P*»*da Rede Ferroviérie Federal; e 23) aprova o Estatuto da Terra.

"LEI DE 60 DIAS"

Entre as proposições aprovadas dentro do prato fatal de 60 dias, destaca ^

por sua importância, as »eguinle»: 1) cria o Serviço Nacional de ¦"™rmiÇ"0''.,/ufo doHabitacional; 3) cria o cargo de minUtro extraordinário; *1) modifica o •*"",(.

capital estrangeiro; 5) altera a legi.lação da Eletrobrás; 6) reorgan.ia o Item ar

7) institui o «alério-educação; 8) fixe o orçamento para 1965; 9) abrei creo^i ^{.

ciai para a CGI; 10) aumento do imposto único »óbre combustlvaltfl¦•'""" ,6brementos de magl.tredo» e pe»»oal do Serviço Jurídico de Unllo; m 0'»P» 0

a unificação da corrente eiétrlca; 13) extingue o Impóíto .Indicai; 14> e" ,un1€nM

Plano Nacional de Viação; 15) aumenta (segunda vei) o impôito do tes, bc|c.

Itoguiid* vei o imposto da renda. 16) aumenta o Imposto de consumo, ¦// b|j,

ce a corsecí-o monetária; 18) estabelece os subsídios do Vice-Prcsiden e oe „

ca; e 19) abre crédito de 3 bilhõc» para compra * «abrscaçao de muniç»

Exército; além de outros dt Importância monor.

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*;p;V-

DIRIGENTES

dos iin-dicotos dos traba-lhadores nas em-presas dc serviços

públicos dc todo o Paisreúnem-se, as 9 horasde hoje, na Guanabara.Vôo definir suo posiçãoonte a político salarialdo otuol Govèrno, qu«vem reduzindo ordeno-dos do pessoal atingidopelo Decreto 54 018, de14 de julho último.

A reunião »<- realizará nitRua dos Andiada**. 96, 17." an-oar, f it prolongara att* ama-niia Para eia furam convoca-dos piineipain:eritc: it-preoen-Ume», do pessoal do GrupoLight e ria> demai** tmpièAa*.concessionária*., de servicof ot"nergia eletric-a, produyáo de*sa-,, teletonek. telégrafo *transportei aéreos, que vem¦.endo ouiarr.eiHe atingidos pe-la política de redução de sala-nos imposta pelo Governo da*re* utuçáo".

CriseO Presidente do Sindicato

dos Telegraílc-oi da Guanaba-ia. Sr. Armando Carvalho,anunc.ou **eu propoí.iío üe re-nunciar ao eargo, ca*a o Con*seiho .Nauional de Política Sa-lana! imponha a classe o rea-lista mente, »alanal d*- 13 por

cento, por um ano Preocupa-do crorii a reayao dos teiegra-ticos, que ameaçaram dar ini-.*io a "operação tartaruga" oMinistro do Trabalho prume-te-u. ontem au dirigente daclasse, defender junto ao Con-í,elho .Nacional de Política Sa-.anal a autorização para con-rreder uma taxa de aumentomaior aot telegraficos.

A'.j' o** representantes dasempresas admitem que exami-narao a possibilidade de con-ceder aumento maior que oque vier a ser aprovado peioCSPS. mesmo sem novo ;ea-justamente oe lania.-,

O Presidente do Sindicatodor Telegráficos informou aIH ontem que os represen-tantes da- empresa- assegu-taram que pagarão o 1"° s»lã--io aos seus empregados, atéo d.a 15 do corrente, e quea gratificação dc- Natal serápaga juntamente com os se-Ir.rio- correspondentes ao mésdc de/embrer etc curso

Energiae Aeronautas

O Si Arn.aiidu de Castro,pres.dente tia Junta Governa-uva tln Sindicato dos Traba-!hadoie> na- Empresas dcenergia Elétrica e Produçãocie, Gás da Guanabara, disse aL'H que participara da reuniãoque se iniciará na manhã ciehoje sobretudo porque sua ca-tegoria profis: una! vem sen-do duramente afngida -pelo*»

critérios ab-urdus uiiüradospara o.-, cálculos de reajusta-mento do- salár o-".

O- aeror.auta^ •? fier*tviário?.o- primeiro** a serem atmg'dospr!a política cie eoneelamenlor reducáu dc -alário" imnoçtar.o- liaballiaci -re- pc*'.*i

"mo-

tucão" d. ? ° de «brü eao sereui*" ern and. en cia de con-cil.acâ'-. ;*" l-1 noras rie hoje,no Tríhunai Sunenor do Tra-ba |..i M- riã.. houver accirrici.r T.ST '"ia c<e iu¦ -ar o d ssi-ciio Aeronautas e aeroviárositru-ai-am -e a a--mar o acór*do na tia-e da eleva.áo sala-na' de 5fi por- c-enui. autoriza-Ha pc! * Cc."-c!'í. Naciona! de

Potit.ca .--a.ar.ai. .nsistem no

aumenti, dc K.V uo*' cento, ciue

con-iderai., o min-.ant. ind-s-*(.;biit. a recomposição de

*-eui -aalar.t^

JornalistasO advoçaac- Al.no da

Cot-a Montei-o entregara,heie ao Presioen'e doTRT as raioes finais oodiss.dio coletivo susc.taaopcíos íornalrst-is protitílo.na.s

CombustíveisA» empieiaí qur ope-

,inr no comercio c»<r com-bus*.veis minorals cirveiaoresponder õinaa hoie, aproposta dc «orço s.>iariaiformulada pelos trabalha-cores, na ba-c dc realusta.mtnio cc Ij por cento a

par tu de 1 de icincrrc pro-a.mo.

Secunlariosa Diretoria c ¦*¦> Co^ii'^*8

oe Selarre do Sindicato do»Secutai.o» r«úním-»e »->lfh30m de hoie. Vae e'a-bora, a» base» oa pronrst»dt acordo íílarlel • seisubrrrctid* a apreciação d»j..»cmb'e.» ra classe con-votada oa*a a pro».masexta-feira as l» horas naABI. O neve acò*-dc entraraem v.go. í partir do dit 1

de janeiro.

•üiiiiiHiiiiiiiniiiiiHiimni! iniiiiimuiiiHims|= vendr-w um h.tc*" <t' «ar- jg

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| nòv... P-formi- qu.lque» tipo =í dt meei*, estofados «rn. §Srortina tr>ellll< rempr» de-Stnti t poltrona R»r» Cmcnal. =|JS» _ Folie M-5219. WILSON. §íiiiiiiiiiHiiiilllllliliiiiiiiiimiiiiHUi»"»'»""11";

PAGINA Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 1964 — ULTIMA HORA

EM CHAMmETIPO

JaganO Primeiro-Ministro Ched-

di J«9«n, qualificado de mar-

xllti, porém apoiado pelo

principal partido pol.tico da

Guiana Britânica, aparente-

manta será o trlunfador das

leiçòet serals realliadas an-

taontem, embora os primeirosraiultados do escrutínio lhe

tenham sido desfavoráveis.Dapois de apurado cerca dc

SO por cento dos votos, o ad-

vogado negro Forbes Bur-

nham. candidato do partido"Congresso Nacional Popu-lar", estava vencendo por41.548 votos, contra 55.741 dc

Jagan. Não obstante, os ob-

servadores políticos bem in-

formados prognosticam que,pesar dos resultados dos pn-

meiros 1» distritos eleitorais,Jagan passara à frente quan-do »• apurarem os votos dos16 distritos restantes.

RacismoO Supremo Tribunal dos

Estados Unidos declarou in-constitucional a lei do Esta-do da Flórida que proibe acoabitação inter-racial, masnão se pronunciou sóbre aque veda. sob pena máximade dez anos de prisão, o ca-«amento bi-rac-ial. O SupremoTribunal reunia-sc para exa-minar o recurso de apelaçãode Devey Molaughlin, neuro.t Connie Hofftnan. branca,condenados nn Flórida a trin-ta dias de prisão c a pasarem150 dólares de multa "pnr co-habitação ilegal". Solicita-vam ambos a anulação dasleis contra o casamen.o e aconvivência inter-raciais. Fi-cou decidido, por unanimida-de. anular a «eeunda dessasleis. Como de fato. só se apli-ea ao?, easais bi-raciais. disseum do§ juizes, ela atentaeontra o direito à mesma pro-tecío pars todos. garantidopela emenda décima-ouartada Constituição. A Flóridanão é, por certo, o único Es-tado onde as relações sexuaisinter-raciais constituem umdelito. Leis idênticas conti-nuam vigentes em outros de-zoito Estados.

AtentadosOcorreu na madruqada de

ontem em Montevidéu umalentado terrorista conlra o«difieio onde se encontrames ascritórios da empresa denavega; ã o norte-americana"Moore McCormaek". Acredi-ta-ta que os autores sio ele-mantos eastrlstas. Desconheci-doa eoloearam um poderosoaxpleslvo na porta de acesso,qua foi destruída, assim comoos vidros de diversas janelas.N» faebada apareceram lns-erlçães Insultuosas, que elas-slfieavam es norte-americanosda "piratas". Não »« encon-troo nenhuma pista que p*r-mita estabelecer a natureude artefato ou do explosivote locado.

"Sonda"A estaçio automática "Son-

An 2" prossegue aua viagemno espaço cósmico rumo aoplaneta Marte, anunciou »Agência Tass. Entre os dias 4• 8 de dezembro, acrescentoua Agência, serão estabeleci-das 11 comunicações pelo ra-dio eom a estação automáticamm vôo, que permitirão obteriníormações sobre os instru-mentos de bordo e informa-coei cientificas. No dia 8 dedMembro às 19 horas infor-mou a agência, a "Sonda 2deverá encontrar-se a 2 mi-IhCes e 470 mil quilômetrosfa Terra.

Greve

BASE

AÉREA DEDUNKER H ILL(INDIANA) (FP-UH) — Um bom-

b a r d e i o supersônico"B-58", transportandouma bomba nuclear, in-cendiou-sc, ontem, nu-ma pista aérea de Dun-ker Hill, ficando feridosseus três aviadores.

O comandante cia base,Coronel Paulo K. Carlton,declarou que não havia pe-riço de explosão nuclear,e que nenhum elementoradioativo tinha se expan-dido. No entanto, todos oshabitantes, da base, comexceção dos bombeiros, fo-ram evacuados.

O bombardeiro supersò-nico se encontrava no soloquando ocorreu o incêndio.

Uma comissão de oficiaisse encarregará da investi-cação sobre as causas doincidente.

URSS ContinuaPolítica DosTempos de "K"

BELGRADO (UPll — Umrepresentante, do Kremlin noOitavo Congresso do Partido

Comunista Iugoslavo dòs de

Indo. ontem, o tema Krushev.mas assequrou a 2 000 comu-nistas oue continuam semmodificação, riesde o afasta-mento do ex-Primeiro-MInis-tro soviénco. as políticas bá-sicas da URSS. Participam doCongresso delegados e repre-sentantes de uns 30 partidoscem u nistas

Peter N Demichev. mem-bro candidato do Presidiunido Partido Comunista Sovié-tico. falou ao Congresso 24horas após ter o Presidenteiugoslavo. Jospi Broz (Tito.frito um dramático elogio deKrushev e acusar Pequim deutilizar métodos stalinistaspara dominar o comunismomundial.

Conflito IdeológicoDemichev disse que Moscou

prossegue trabalhando em fa-vor de uma conferência mun-dial comunista para tratar dadisputa sino-soviética. queKrushev propôs há tempos.

Em linha com a atual prá-tica soviética de eviiar men-cão do nome de Krushev, De-michev não fêz referência di-reta ao deposto. O elogio deTito feito anteontem, o maisfranco realizado por um di-ngente comunista desde 14

de outubro, dia do afastamen-to daquele, foi eliminado dascrônicas do discurso publica-das no bloco soviético.

Linha PolíticaNas Informações aoi traba-

balhadores soviéticos I as-sembléia, Demichev expres-«oui "E' uma velha tradiçãoquem em reunião como a dès-le Congresso informemos nos-

soi camaradas «obre a situa-

ç5o de nosso pais e em outras

partes Aproveito esta ocasião

para anunciar que o governoda UniSo Soviética, que re-

centemente foi mudado, con-

tmuará »s linhas políticasenunciadas nas decisões dos

Congressos XX e XXII do

Partido Comunista V UniSo

Soviética".

OTAN: AdiadaCriarão daForra Nuclear

WASHINGTON fUPI-UH*_ O Primeiro-Ministro bri-tameo Harold Wilson, e o

Presidente Lyndon B. John-ton arunciaram. ontem, «ua

decisão de adiar qualquer me-dida sobre a criação de umaforca nucle.T na AliançaAtlântica "até oue sejam rea-Pzadas novas discussíes commembros interessados" daOTAN.

Numa declaração conjunta,emitida ao fim de dois diasde intensas deliberações, osdois chefes de Governo ex-[.rejsam que foi adiado oplano norte-americano decriar uma frota nuclear den-tro da OTAN e as soluções detransação propostas por Wil-son.

Vitória de WilsonAcrescentam que o princi-

pai objetivo foi "cooperar n«determinação dos ajustes auemelhor satisfaçam aos inte-résses legitimoi de Iodos osmembros ria Aliança", ao tem-oo cm aue *e impele espa-lhar armamentos nucleares aoutras nações.

Cerca fle ? VKi 000 empre-gados públicos nas indústriasfrancesas controladas peloEstado iniciarão, sexta-feira,uma greve de 2* horas, pa-ratisando as atividades doPaít e mantendo-o na semi-obscuridad; Os trabalha-/}-ret do "serviço público" exi-gem aumentos de oito a do-zt por cento em seus venc-¦mentoi. Trats-se de um dosmaiores desafio» da força dotrabalho contra a ordem ter-mlnante do Presidente Char-lei De Gaulle de congelares preços • salários A gre-ve quase geral atingira osserviços ferroviários, os detrem lubterrâneos -* ônibus.« fornecimento de água. gãs* eletricidade, i distribuiçãoHe correspondência e te'e^rama» e m atividade*, de tá ¦¦jrtt, repartícõe* públicas, es-colas, hospitais, bancos, es-taçfiet de rãüio e televisão.serviços fúnebres t loleta delixo.

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ULTIMA HOPA Quarta-Feirct, 9 de Dezembro de 1964 PAGINA 7

Militares )asileitos Invadem de Novo Território UruguaioMONTEVIDÉU

(UPI-UH) — Novo violação doterritório uruguaio, por militares brasileirosarmados, foi denunciada nesta cidade, pelovespertino "Acción" c confirmada à Uni-

ted Press International pelo Ministério do Interior.

0 Cli.-inri-li-r .\li i.iiiiliii /'.sir-jln d,. Sur. Martin Is'-». snber

mie apresentará protesto ver-L\ no Brasil por esta nova vio-láç.i" da soberania do Uruguai,últlmi ele uma sce|üencla doepisódios semelhantes que vemtrazendo Inquietação à zonafronteiriça.primeira Página

com í-i-nule- destaque- » inva-sãu eln território uruguaio pnruma vi:.tura militar tripuladalim- trás soldados, e-m perse-guição a uma camioneta naqual viajavam eloi-i cidadãosalemães. O titulo na primeirapágina é *Nova violação dafronteira cie Uella Uniejn porparte dc soldados do Brasil".

Os militares invasores eram.losé Gomes de Freitas, llori-

zonte Farias e Arlindo Aires,pertencentes an destacamentoele fuziloiros ele- Barra do Cila-rém. Os alemães chamam-se,ainda segundo ei jornal, SlgfridGustav Emer Never e Kari lio-birer Magfer.

(> Ministério eln Interior con-firmou a ocorrência, aerescen-tando e|iie ns militares estavamarmados. Os três soldados lei-ram presos c o incidente so-Uicionaelo cnm a Intervençãodo Ministério da Delesa Nu-cional.

Posteriormente, os militaresfeiram postos cm liberdade eio.s dois cidnelãos alemães, quenão haviam apresentado do-

cumentos no posto fronteírl-e.o, devolvidos as autoridadesbrasileiras, B-ta >¦¦ » versãooficial, que atribui a invasão aurna "casualidade".

Versão OficialO Ministério do Kxterior, no

entanto, pensa de maneira di-ferente, tanto que* provlden-ciou o protesto por via diplo-míitlea, A localidade de BellaUnion fica a 600 quilômetrosao Norte de Montevidéu.

A imprensa deu grande de»-taque an que se qualificou de"mais um atentado contra asoberania rio Uruguai"1.

Chile Afirma né Contra Sunçõí

NAÇÕES UNIDAS (UPI-UHl — O Chile declarou, natarde de ontem, que está cmdesacordo com as sançõesaplicadas contra Cuba pelaOrganização de EstadosAmericanos (OEA).

Enrique Bernsteln, subse-cretário das Relações Exte-rior es. do Chile t presidenteda delegação de seu pais aassembléia Geral da ONU

a ONU Ques a Fidelocupou-se da questão cuba-na em um extenso discurso.

Nele Bernsteln manifestou;"Temos profunda diver-

gèr.cias com o regime cuba-no; porém faltaríamos a ver-d a de se nâo expressássemosque o governo do Chile estiem desacordo com as san.cões aplicadas aquele paisnas reuniões de chanceleresde Punta dei Este e deWashington".

...mas êste é. Porquê?

.-"-¦-

Simplesmente, porque ao primeirofalta o "ok" final do Departamento deControle de Qualidade da Ford.

E esse controle é um processocomplexo, que começa na fundição,continua na-fábrica de motores e,depois, com a superexigentee criteriosa inspeção de peças(adquiridas de fornecedores). Passa,então, sob controle constante,

pela linha de pintura e montagem,de onde são retirados veículos parao teste de campo —1250 km seguido»**,na Serra do Mar, sob rigoroso controlede aparelhos científicos.Por fim, conclui-se o processo na pistade testes da fábrica, com o exame finalde todo o caminhão. É o momentoem que o veículo aprovado, recebe seu

Agora já é mais um Ford, prontoa honrar a tradição de qualidade eeficiência dos produtos da FordMotor do Brasil S.A.

(jS^c^J)PRODUTO D* FORD MOTOR DO BRASIL 5.4.

íUA Devolvem Quatro PeronistasQue Repetiram Operacão-Retòrno

NOVA IORQUE, (UPI-UHi — Os quatros dirigentes p«-ronistas que. chegaram de Madri ontem á tarde, rumo a At.s-jnçSo, foram devolvidos à capiial espanhola, a noite. O aviãoda --Ibéria" partiu ãs T> horas e 2! minutos rumo ã capitalda Espanha.

São eles Augusto Vandor, Andres Framini, Alberto Itur-be e Carlos Lasc.no.

0 jornal "Accion" noucia

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Êste não é um Ford...^^—...^^——^^^——^^m^—^—m*. ¦¦' iii- ¦M-MM-M»'**'»"

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WBSlfàgÊSf '^Ar-ff^tf*»" a\\\\\\W^ '¦ -jjr^.jtfB* %»Zfy* ' Z. WyA^>^àlÍÊÊaa\a\m EJJfS? i''*'''.'¦' ''

j^Üf''^' *P f** \ í - f- |fl Wkw WM PS? '»"¦ ' '"'»':'\J5JP^M

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a\\\\\\\\\\mSiSÍaSaVaW ^^ÊÈ&*,''^^WÊ^^- -¦' ttíltrWÊiaWl ^SmIÍ'W3**^^' -'-***** " '¦•*'' -^ÚéWÊÈMMSMk. I ''.AÍ |HÉhÍéC&. I fl a\\\\\\\% ¦flflflflBflW^BKwíxflHP a\\\\\\\HRaujsí^HMEWMfvH H^m| ãp"^^ _..: ,*JBBW*^&SÉM(BB>^^.^a*t'aa*^--^ _*t**BB**Baiam ; |ê im: ^1 ¦¦ Vi%|HgStr^^aCT^Ü ^*TSBÊSS$*rwr*~' -*^J&&^^*^ fltfJP^^^^flíftfW-^^ flflltf^ flflfl^^\—^ ¦¦ flK-t ¦¦¦¦ ^flafl ^^¦\aSjfi

V'* K.*> ^Slaí*''**flíwfli*fllBr ÍoL^HFV '**** -rfSflflÇfl^^^^^HlKSííílflB <f'-^|*j\*|i|HP^^^t»-^â"^^^||jÍfl ^H * _.,aa-aafláàflÉI flfl^1* flfl

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¦B fl^rlfll fl^^^*^ ¦JLw-fcC -"" fl flK ^*í»« *'"V -£ *^flflC* '^BB*:-rl ^SáB BW * . ^DHHBi —•>.,.« * *^*" *% ¦ ^Hfct-' -BHÉa-Jflh HBtHHTjIflHl Eflr!flM HflaiBrHH HVflHV »**- .a'HH HBfl *' Hnm*Kx

Os quatro, pertenejernte» aochamado "estado-mair-r" de. ex-ditador argentino Juan Perón,de cinco membros, «.airam de.Madri para a América do Sulcom o objetivo aparente de;preparar o terreno para uniasegunda tentativa de Perón títretornar á Argentina.VistosAs autoridade* norte ameri-

cana» de imigração, segundo».c Informou, descobriram queo* viajantes não po»»uiam vis-te.s do Paraguai, pais ao qua!st- dirigiam. Em vista disso,decidiu-se, em principio, per-mitir-lhes continuar viagemalé Buenos Aires, já que setrata eje cidadão» argentin.j»,ma» sem deixá-los abandonaro avião em sua escala de A»sune,ào.

Ma», os quatro carecem deperm.»»ão especial de entradana Argentina, exige^ncia feitaaos cidadãos desse pais quehajam estado na Espanha. Poressa razão, determinou-se. fi-nalrnente, que deviam regres-gar a Madri.

Entrevistados pela "UnitedPress International", os diri-gentes peronistas insistiramem que desejavam viajar paiaBuenos Aires e não para a Ca-pitai paraguaia. ,

ExigênciaSegundo se ir.formnu em

fontes ligada» a ' Braniff", numde cujo» aviões os viajantes sepropunham continuar em dire-cáo ao Sul, a empresa negou-se a transponá-io» para Bue-nr.» Aires, porque careciam dovisto especial que a Argentinaexige de quem se entrevistecom o ex-ditador em Madri.

Iturbe sustentou que os qua-tro tinham seus passaporte.»em ordem e que ignoravam adisposição do governo arge_-rrtino s respeito.

Framim. perguntado sobre•e Perón voltaria a Argentina

imediatamente, respondeu: I"E* possível "

O mesmo dirigente sindical,também foi interrogado sei-bre a situação de Perón emTorremolinos, tendo dito:

"Está como turista. Comohavia pedido para descansar,esta descansando"

À pergunta sóbre por queinsistiam em viajar para a Ar-ge-ntina. e-s quatro afirmaram:

"Porque é nosso nai'*."Aié o Fim do Ano

Em Buenos Aires, AlfredoCavalli, membro do "Comitêprei-Retórno". declarou i im-prensa que: "Perón quer vir evirá inexoravelmente, antes de31 de dezembro","A ordem continua sendo amesma: retorno pacifico, emobediência a pacificação nacio-nal. Mas se nos fecharem to-dos os caminhos, leremos querecorrer a outros meios. Tudode-pendendo do atual GovernoRadical, que acaba de demoris-txar mais uma vez sua incapa-cidade", aduziu Cavalli.

Antes. Antônio Caffiero, ÚLlimo Ministro de Econcmia dePerón, havia lido uma cartamanuscrita de Perón ao» mem-bre>s da "Comissão pró-Retôr-ro", redigida no aeroporto doRio rie Janeiro, durante a bre-»'e permanência do ex-Presi-dente ali."Mundo Livre"

-Ainda ignoramos as causasde nossa detenção, embora es-teja claro que se trata de pres-soes estranhas, exercidas sóbreeste Governo ditatorial, asquais não éstana alheio o Go-vêrno argentino. Regressareiapesar dêies e dos de-mais la-caios que estão servindo aosmais obscuros interesses impe-nalistas que é de onde proce-dem as ordens para fazer dodecantado "mundo livre" umatriste paródia que enver?or.hao* homen» e os povo: reaimen-te livres".

r.or.ra revolucionaria e a suaindiscutível lealdade a revo-lução.

O texto em questío especi-fica que a atitude tomada porMartinez Sanchez. -de acordoeom os eiernema.-es princípiosrevolucionários, é injustifica-sei e imprópria dc um revolu-cionario".

O Jovem Ministro do Tra-taiho de Fideí Castro é umantigo militante do movimen-io "26 de julho" e ocupava»eu cargo desde c tnunfo riarevolução de primeriro de y.-neiro rie 1D59.

Apoio

DfiM/SSÃO tfVA MfJVfSTRO DECUBA A TENTAR 0 SUJC/D/0

HAVANA i UPI-FP'- — 0 Ministro do Trabalho. AugustoMartlnei Sanchez, oitavo na hierarquia do Partido Comunistade Cuba, tentou juicttiar .se as primeiras horas de ontem,depois de ter sido informooo oue seria substituído no cargo.

Nota OficialO Governo revoiucionárm

cubano publicou uma nolaoficial para explicar a tema-tiva de suicídio do Comandar-ia Marunez Sanchez. O documento afirma que Martinctomou uma -infeliz decisão'ao lhe ser comunicado, ante-ontem, que fora substituído r.ocsrgo de Ministro do Traba-lho. A nota acrescenta queMartinez Sanchez foi subst;-tuido por -erros administrar,-vos graves" e assinala que ts!imputação nao afeta, em na-da, lua moral pessoal, «ua

ONU Discute Hoje Queixa ContraAcáo Belgo-Americana no Congo

,>AÇ^ ZTã 0ENCUAfoR.°conUv^:-pU.Hr: ^^.elho de ¦3«3u;a"**a

ftm a. dicurtlr as acusações africana.:\ll^it.V^^ -«S-sao- cor,,- o Ccn50 por pa-,da Bélgica « tios Estaoos Unidos.

O Prlmeiro-Ministro congo-".és. Molse Chombe. esta ser.-

aguardado esta serr.ar.apara assistir ás sessões ccConselho de Segurança, ma»o Pres:der.-e co organismc.Femand Ortiz Sanz. da B•••-llvia. convocou a reun:5o pa-ra hoje sem esperar pelo Prmeiro-Ministro congolés

Ortiz tomou essa deci»í-m face da petição de licões africanas do Catnbo.i..Afganistão e lugosiav.a.

Intervençãoda RAU'

Uma acãc direta de inte:venção no Congo pRrece ts -sido iniciada pela Repúbli-.Árabe Vnica e por outros pai-sf-s africanos, segundo iníoi -rr.aram. ontem, observadoresda política egípcia, baseando-se em informações procedeu-tes do Sudão

Por outro lade. MoiseChombe acaba de acusar ofi-cialmer.te c Ca:rc e outra:-capitais sT.-icnrrfts de favore-cer a subversão err. seu pa!»pordo em mãos das tropas oc-Chnstophe Gben**-* vultosaquantidade de armas e muni-cões. Tais_ noticias parecemestar err. contradiçSo com aprudente expectativa ejue ma-nífestaram ültima-nentc din-sentes egípcios. Os EstadosUnido» teriam a intençSo Arpedir explicações aos paísesenvolvidos nesta questão c oEmbaixador -ia RAI" em Wa-shinglon seria recebido semtardar por um representantedo Departamento de Estado.

srna forme qut ou-t-o« países a ir* canos, a Re-Pública Árabe Unida aempreciou seu apoio aos revolucio-nários cor.golese? Fê-lo, querdiscretamente, quer sem ocu.-*ã-io Segundo a» circunstãn-cias esta ejuoa foi simbólica

i efetiva O Governo deStanleyville continua ainda

- r-preser.taõo no Cairo, ma;para alguns c Egito teve en;r»prte de renunciar a adotaruma posição cecisiva em fa-vor dos rebeldes cor.golese»

N'ão cabe dúvida de_ que_ o:dirigentes egípcios são alvo.atualmente, de forte pressãoror parte dos Estado» Unidose que. além disso, estão preo-cupados em encontrar umasolução política para a criselemenita. a fim de pôr termoa dois anos de guerra Enir-ue pese a "cessação de fogo"no lemen. fala-se de novasoperações, que implicam, noenvie tíe novo* reforços. Fi-nalrnente. a RAU tem tam-bém importantes problemaseconômicos a resolver.Ação Comum

Salientou também que oK^ito Fcrr.pre vacilou em corr.*prometer-se abertamente fo-ra das fronteira? do mundoárabe No paroxismc da crisecipriota os apelos de D Ma-knrio» foram tardiamente res-pendidos peio Cai"o

A atitude do Egito seria,por certo, totalmente diversase como parece afirmar-se,vários países africanos deci-riram levar a cabo uma açãoem comum em favor dos re-volucionános cenigolcse»»

Fadtoduros. pim<*do**»t,dobrodico»- terroc****»poro »óv«f» e ormorr-os embuti-k». Dobro»*-ças especiais poro «o-tó<oe**ov ¥<•»?•• "tlpotda canse** poro pronta•ntrooa.

"documento de identidade". 45 ANOS CRESCENDO COM O BRASIL

*^^^M^^^ff^|Íi^|iTlm^Ji^T'^Cl?>'

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Y- ^

Quatia-kitOa u d« iMMunbro d* lbb4 ULTIMA HOftA 1 ULT1

Detetives Transferidos Acusam:Mataram o Esquadrão da Morte

Três Amostras

«^^^^""*t três amostras d? qur os "mtos" da Vigilán-

que faziam os comuinhtiros transfertdos.

/Plantáo\( Policial }\deüH/

Miguelzinho. Carlinhos Capitão e UurllSo,cia terào que enfrentar, tc quiserem lazer o

Presos NegamMorte da Anciã

Suspeitos do trucldamento da ancIS, & margem da La-

goa Rodrigo de Freitas, foram presos, ontem pela madru-

gada, num barraco no Morro da Catacumba, os margi-

nais Jorge Ferreira, de 36 anos. o Anibinha, e Hélio de

Oliveira Nascimento, de 27 anos. o Hélio Papagaio.Eles, a principio, reagiram & priêSo, tendo mesmo Ani*

binha se atracado com o Detetive Lincoln Monteiro, nuecomandava a turma da 3.' Subseçío de Vigllãnc!a. Con-

fessaram ambos diversos assaltos e arrombamentos. mns

negam qualquer participaçSo na chacina da viuva Ar*

mlnda Gonçalves Rodrigues, de 63 anos, moradora na

mesma favela e mSe de cinco filhas.Transferidos para o 1i.° DP, Anibinha e Hélio Pa*

pagalo serio ouvidos, hoje, pdo Delegado Ari Leào. ao

mesmo tempo em que o Detetive Mario Roberto, chefe

da 3.* SubsecSc esquematiza uma "blitz" na favel,-. onde

estSo, entre outros, os bandidos Pingo, Esquina, Macalé,

Marua e Careca.A propósito de Careca, vizinhos da velha assassinada

afirmaram que há algum tempo ela teve um sério destn-

tendlmento com o marginal, pelo que se admite esteja

éle implicado no crime.tarde, a 3' SSV voltou S Favela da C.-Ueumba,

nais quatro marginais. São eles: Manuel deMarquês de Sâo Vicente, 147, grupo 2J. casa

da Cunha (Avenida Visconde de Albu-2031, Paulo César Nascimento Veneran-

do IParque do Leblon. grupo 36, casa^Sl

(mesmo Parque

Mistério

Aprendendo iSousa lP.ua4), Sidnei M2ltaquerqui:, 3E0. ap

nheiroe Edson Pi

grupo b, casa a,. roram surpreendidosem pleno Jogo de ronda. ^

Anibipretos namorte 0a

... Perícia rie Niterói iden-tilicou o cadáver enCQtl* 8-dn com um tiro no peito. r,anoite de segunda-feira, numcampo fie futebol nn Iocali-ciado rie Trindade, São Gon-calo. Era o soldado rio Exér-rito Dirceu Apolònio doiSantos < 19 ano?. Rua N, S.tlp Fátima, 94. Sole Pontes),servindo no 4." GCA-90. Bar*reto. Not bolso» do mortohavia Cri 40. An lado. umabicicleta, ü resto e mistério.

CapotagemCsnotou, ontem » tarde,

na Av. Rio Branco, frente ao

152, e cerro GB 417*47, dlri*

gido por Renato de Almeida

Siqueira (casado, 29 anos.

Rua Siqueira Campos, 152,

an. 604, Copacabana). Mesmo

ferido, Renato fugiu. Seu

acompanhante, Luis Cláudio

Moreira Wilde (19 anos, sol*

teiro, Rua Marli t Barros,

76. ap. 406, Tijuca', sofreu

contusões e escoriações,medicado no HSA.

Foi

Amante

'''mmtm.inka e Hélio

cia Policia, foramcomo sutpe.us na

reso o

velhofavela da C*e.icgenar\a.

Com uma b&U no fim riacoxa esquerda, foi socorrida,madrugada (Je ontem, noHGV. u doméstica AlvenirSoares 130 ânus. Hua Seres-teiro, 90, Corte Oito, Caxias),Disse que estava em cu.aquando o amante, sargentoreformado do Exército, JoséIfiéno de Sousa '26 anos',chegou irritado. Discutiram.E cie a baleou. Registro nasubdelegaeia de Caxias.

Dono cio MatonhalO responsável tfoto à direitas pela plantação de ma-

conha num titio no Morro do Encontro, Engenho Novo,preso ontem, declarou que ha .sete meses explorava a talcultura ignorando que se tratasse da "diamba". Disse nuaas sementes lhe eram fornecidas pelo traficante Aimir doFumo, com a recomendação de que se dedicasse ao cultivoda erva. por cuja colheita o maconheiro o recompensavaregiamente.

O sitiante que náo convenceu ern seus protestos de mo-cência no 25.° DP è o pintor Mcnoel Catixto de Oliveira(50 anos, viúvo). O sitio de que ile cuidava é de NiciaCastro, que não sabia, como revelem ontem no distrito.do que se pa;::ava em sua propriedade. O alvo da Policia,agora, e o traficante Almir do Fumo. que desapareceu tãoloyo se descobriu o maeonhal. Os outros implicado.', noplantio criminoso, já presos, e-am papos diretamente poiCahxlo e suo Carlos Alberto da Silva f20 anos, solteiro. Es-traria Jacarepaguá, 200. Engenho .'.'ovo. e José Antônio doEspirito Santo IH5 anos, solteiro, mesmo endereço).

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Produto FrancêsFabricado no Rio

Tudofosse.

Parti

Mais uma fabrica de sa•bonete irai cés — desta veina Praça Tiradentet — foiestourada ontem pela Poli-ca. Saboneie e mais pro-dutos de touoador, com invoiucroí e embalagem tudoImpresso em francês TucJocomo se de Paris fosse. Afábrica funcionava na RuaImperatriz Leopoldina. 8.9." andar, onde foi preso odono, Eljokim Joffe, e levadopara o 4." DP A blitz de-veu-se a uma denúncia re-cebida pe'o Delegado PauloCoelho.

O dono do negócio, numabatida anterior de agentesda Delegacia de Defrauda-ções, foi compelido a pagarCrS 22 milhões devidos aoImpóito de Renda Alegaile nue dentro dai caixaseram colocados plásticos co-loridos Identificando a fa-bricaçáo nacional do pro-duto. fcsses plásticos, entre*tanto, não foram encontra-dos dentro dai caixas aber-tas pela Policia

No apartamento de JofVfo^am aorçendidos tambémrolo» de Mm»? oue eitáosendo revelados na DOPSForam recolhido» tambémum revfilver Ina e um marode rotulo» de vinho portu-fluí».

W^ÍBa

orEiquodrAo da Mertt morreu!( o qu* diziam, ontem, na Delegacia

Vigilância e Capturas, ei jovem dete-tive» "foiia-amarela" que tomaram o lugar,

na Seção de Vigilância, do» policiai» transferidoscomo epílogo de uma guerra surda que se desen-volvia desde a morte dc Milton Le Cocq dc Olivei-

o lider do Esquadrão da Morte.

ISão Vão Poder Estudar

ra,

Mr: os velho» detetive», dis-poisados por diversas delega-cias, inconformados com astransferências, ameaçam re-correr ao diretor tia PolíciaJudiciária, Paulo Sales Guer-ra. 15 explicam:

_ O que eles fireram «go-ra foi deixar a cidade à mer*ré dos bandidos, porque semnossa equipe a Vlgllftucla nãovai funcionar.

EsquadrãoOs últimos transferidos, «tn

boletim datado do diâ 3, fo-ram Hélio Vigio, para o 12,°,e Jacaré, para o 13.° DP. Au-les, já haviam sido atingidos:Kuclides Nascimento, Delega*cia de Costumes e Diversões;Gu»iba, 12.° DP; Milton Mal-vadeza t Marron. 19.» DP;Leal, 23° DP; e Valdemar, 25°DP. Estes, juntamente com Si-vuca, Dumas, CaVtola. Paulis-ia, Adaillon e Armando, tam-bém já em outras delegaciasdesde novembro, integravam ogrupo que se especializaracom o» falecidos Le Cocq •Chocolate, e o aposentado Eu-riperies Malln. em capturarbandido.-, do alia periculnsida*de.

dc livre-atirador que se incor-porara ao Esquadrão lem per-lencer à Vigilância. Jorge Ga-lanle Gomes, "faixa amarela"da Invernada, matou-o numduelo. Mas os ciúmes nSo fo-ram sepultados com Perpe-tuo. E cresceram ciuando og:upo liderado pelo Delega-rio fluminense, Sérgio Rodri-gues voltou de Cabo Frio vin-pando mim tiroteio cruento amorte de Le Coq. Cara-de-Ca-valo morreu. E parece ter da-do o golpe de misericórdia noEsquadr£o que o fuzilou.

Acusações

Especialidadetles próprios jamais go:|a*

ram da denominação que lhesfoi dada ao tempo du entãoChefe de Policia Gen. AmauriKruel, o criador do logo ex-tinto Serviço de DiligênciasEspeciais. O SDE executava apena de morte proscrlta pelasleis brasileiras. Porque a teu*ria era a de cjue o Governonão poderia dispender esfor-ços de capturas, recapturas esustento em prisões, com ban*didos julgados "irrecuperá*veis". Assim foi com o DiaboLouro, executado na Rio— Pe*trúpolis; Mineirinho, fuziladona Flua General Pedra «Cen-trai); Buck Jones. nietralbado«in Vila Isabel, Poguein-nha, assassinado na Favela doEsqueleto; Saruê, cujo cada-ver foi encontrado no Rio San-ia Cruz; e Caveirinha, mortoem Mangueira.

ReaçãoMas a reação c'a opinião píi*

blica contra essas execuçõessumárias foi das mais violcii-las. Principalmente quando foimctralhado, por engano, ummotorista da TV-Tupi, o quelevou o Detetive EuripedesMalta de Sá, fundador do Cs-quadrão (Ia Morte, ao bancodos réus. Mesmo absolvido,Malta aposentou-se desiludidocom a Polícia. E nova orienta*ção loi dada ã equipe de ma-tadores rie bandidos, com LeCocq etpa!han()o pelo subrnun*do rio crime a sua famosa ré-de de cachorrlnhos, que sãoos espiões dos banriirios. A or-dem, entáo, era só matar sehouvesse resistência. Assimfoi com Cara*de*Cavalo, o as*sasslno de Le Cocq. E Cabelel*ra, o matador de Chocolate eEugênio Parada.

Hélio Vigio, ErmenegilãoCavalcanti (Jacaré), MiltonGonçalves da Silva (Malva-deza), Arlindo Coimbra Mar-ton e Carlos Carvalho Leal,os mais revoltados com a dis-persõo da equipe, têm umaversão concreta para levar aoDiretor da Policia Judiciária,»e forem convocado». Conta-rão que, por ciúme, o Deteti-ve Daniel Mendes, o Letri-nha. chefe da Seção de'Vigi-lár.cia, tentou proibi-lo» ri»n.Fntcr contato com o Comis-¦ino *'oie Aliverti, tambémlli, ,aív. io .'.i DVC logo »pó»a morte de Cara-de-Cavalo.Mas os e.x-comandados de Ali-verti negaram-se a cumprira ordem absurda. E esse —asseguram — foi o pretextopara a vingança. Tanto Le-trinha como o próprio Dele-gado Ventura ficaram des-prestigiados quando a equipeliquidou Cara-de-Cavalo semos seus comandantes. Depois

são aincia os policiais trans-feridos quem contam a «euscolegas de diversas delegacias

jogaram Chocolate práti-camente sozinho no encalçode Cabeleira. Chocolate mor-reu por falta rie precaução tiió então Letrinha e Venturasaíram no encalço do bandi-do já morto no Rio Paraíba.

DefesaLetrinha deíende-se rias

acusações do Esquadrão expli-cai do o seguinte a UH:

Que nadai Essas transfe-rènrias são de rotina. E aidéi-.i foi espalhar o pessoalespecializado em pegar ban-dido a unha, para atender asnecessidades das delegaciasdistritais. Além do mais, oressoai novo dn Policia tam-bém precisa praticar. Na Vi-filáncia a burra é pesaria eos "faixa amarela", recém-sal-dos dn Escola da Policia, vãoaprender a enfrentar o cri-me de frente.

I

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'^£ffirÜi\m\Y'¦¦ ^': 't/i^'¦>•~~"i'

íurtii* -A escola dela pegou logooí carteiras queimadas.

omitiu snlits clc.slruieltts

Feriado SalvouAlunos do Fogo

Dezenas de crianças no Morro do Cruzeiro, Penha, náo vão

poder estudar nos próximos dias, porque, ontem, a Escola Ser-fha número 1, situada na Praça Sâo Lucas, incendiou-se devi-do a um defeito nas instalações elétricas.

Amostra

DispersãoCom o BssasMiiH) r'.c Le

Coq — o Gringo — o Esqua-drão da Morte ficou acéfalo.E tiveram inicio as rixas ecitimadas que culminaram du-lanie a cucada a Cara-de-Ca-valo, vitimando Perpétuo deFreitas, o mais famoso dos ca-çaciores de bandidos, espécie

Apenas como amostro na ta-rfcfa confiada aos "novos", osmembros do Esquadrão rela-rioiiam os bandidos, cuja ca-cada eles tiverum de inter-romper: Murllão. que portauma metralhadora INT den-tro de uma pa.s'a de couro;Miguelzinho. também foragi-cio e terror da Zona do Bai-xo Meretrício (Mangue); Car-linhos Capitão, suspeito do la-trocinio rio Catete que viti-mou o milionário Chamusco;e China Preto, também fora-gido da Penitenciária, com-

parsa de Murilão.

O logo teve inicio ás 7h30me piopiigoiiit* com rapidez.Embora os bombeiros de Ra*mos. comandais pelo sar*gento Guerra, tivessem compa-recirio imediatamente, não pu-deram apagar as chamas., por*que faltou água. Assim mesmo,urna sala de aula foi salva pe*los bombeiros. As quatro res-tanles loram consumidas pelofogo.

O PV 749 contou a UH queestava parado perto da esco-Ia, quondo ouviu um estalo e,a seguir, o prédio foi envol-vido pelas labaredas. Telefo-nou incontlnente para os bom-beiins rie liamos, que só con*seguiram dominar o fogo como auxílio dc carrospipa.

DiretoraA professora Madalena Tel-

xeira ria Rocha, diretora da es-cola, estava inconsolável. Dis-

sc a Ull que teve um traba-lho insano para conseguir oterreno. Depois, com muitoesforço ampliou as salas clc au-Ia e comprou as carteiras.Atualmente existem 335 alu-nos matriculados. No dia 14próximo, eram esperadas mais¦ifio matrículas. A professoraacabou dando graças a Deusporque 0 incêndio ocorreunum feriado. Disse que se assalas de aulas estivessem lota*das, haveria unia tragédia.Afirmou ainda que agora rie-pende de unia verba especialdo Estado, para que seja prn-viclenclada a reconstrução daescola.

A servente Maria da Silva,esclareceu que o fio ria cam*panhia do colégio estava desen*capado e, dias atrás, levqu umchoque ao segurá-lo. As auto*ridades do 22." DP acreditamque foi éste fio o responsávelpelo curto-circuito.

LEI DOSHOMENS

MARIO AUGUSTO

Redberfoo CasoKaroususSE

o I Tribunal do ju, i «„lher o» aroumentoj doi

•dvesi.do» Laérçlo P,|,8r|not Joie Bonifácio, ne lulgimento de Luis Fermndil.ouzada Quintela que com;çari amanhã surgirá mali umcaso de que • policia t,r,que procurar um assassinoagora para o intruüo rui»Rudolf Karousus, illminidsem 1.* dt fevereiro de lWtem teu apartamento, na Ave!nida Copacabana, 11]. o ,„Inspetor de Menores tol con!donado t 16 anos dt prliigtm julgamento realizado faimtli dt um ano. E nio ctm.titulrí surpresa a sut abiol.viçlo, ttndo-st em vista sacórdão da J.« Cimara Cri.minai qut reformou • doeisio. Deixaram claro os Dtttmbtrgadorts ser e pra.ceiso, dtvldo i mi formaciido Inquérito policial, bastsn-tt ftlhe, cem Indicias muitopouco concretos da auferido homicídio por parte dtacusado. Daí porque tom,,rim t resolução dt tornirnula a primeira declsíe di.qutlt Tribunal, determlntndspor conttqüincla a revliitd* famoso caso. Prtvi-stumi longa duração dos tri.balhos do julgamento, tantoassim qut o Juiz RobertoBruce reservou dois diasna pauta, para o debati dastnstciontl questio criminal.Quanto to tx-datetive JustoCordtlro Mtscarenhas processado como co-autor dihomicídio e absolvido naqut,lt tntsmo Tribunal, nio ebi-tantt tenht tquela Cimiri sopronunciado t ttu respeito domeamo modo qut o fii tmrtlaçit t Luft Ftrnando, dtvtrí itr submetido, em outra oportunidade, a nivo julgamento. A defesa sirimesma qut vem sendo tuitentada — t negativa de iutorla. Na acusação, funcionori o Promotor Carlos Alberto Torres de Mtlo.

JORNALISTAXa queixa crime que con*

tra ele apresentou o Sr. Ade-mar de Barros, foi qualifica-do na l.'l.» Vara Criminal ojornalista Valdir rie Carvalho,da Tribuna rie Imprensa.Acusa-o o Governador deSão Paulo de o ter injuria-do e caluniado por interme-dio do artigo "Ademar acusa-dn de apoiar corruptos"! Scguniln os advogados DirceuRodrigues Mendes, DjalmaSantos e Eloá Santos, pairo-nos do jornalista irá èste, cmJuizo. ratificar as suas afir-inações feitas naquela inale-ria. citando como provas osInquéritos Policiais Militaresila Caixa Econômica federalde Sao Paulo, ria CompanhiaMunicipal dc Transportes Co-letivos e a carta rio Almiran-te Bosisio. Como suas teste-munhas de defesa Valdir deCarvalho, na defesa previaque apresentará hoje, arro-

i lará os Srs. Carlos Lacerda,| o Almirante Bosisio e o üc-1 neral Mona Barreto.

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POLICIAIS DISPUTAM PRISÃODOS ASSALTANTES RAPTORES

Três dos quatro assaltantes que teqüestruram em Bcl-toril Roxo o químico alemão e sua acompanhante, a queméle dera carona, moram na Favela ile Mangueira ou do lis-qtieleto, afirma a Polícia que espalhou agentes nos doislugares. O quarto homem é mesmo de Belfort Roxo, eisque éle reconheceu na moça que acompanhava o alemãoem seu Volks, uma empregada do cartório da localidade.

W-

A Escrituraria o oéÊÈÈÈÈÊÊÊÈ

ilemao¦í-^im

As duas vitimas rio seques*tro, como noticiamos, furam nquímico industrial Julius Ptake a escrituraria Lúcia HelenaBriquiera, amiga rie sua fa*milia. No domingo a noite eleoferecera condução 8 ela, quesaia da casa do noivo. No ca-/ninho, eram 21h30m, forsmambos cercados por um grupoque .aliou do táxi GB 4-60*06.

foi deixada numa estrada per-to de Agoslinho Pórtn. O ale*

môo só no dia seguinte, segun-da-feira, foi localizado depoisde uma acidentada perseguiçãomovida por dois grupos poi,-ciais contra o bando.

"Estragaram"

1.° Assalto

ímJ^íím'^^'JoffA. o dono da fábrica.

A primeira vilims rios asiíri*tantes, ja na véspera, fora odono rio ta\i o motorista Sei3s*sie Arpino de Castro, rendidonum ponto na flua Sfio Fran-cisco Xavier. De posse rio c;.r-ro, os bandidos abandonaramo motorista, já no domingo, dc*

pois de roubar lhe ainda CriIr, mil. Desde pntâo cr.inetpra.n

uma serie de assaltos, riilnoi*pando com o seqüestro do ale*máo e de sua acompanham».A ífsa altura trocaram o táxi

pelo carro do químico A moça

Oa dois grupos policiais che*

taram a disputar a prisão ria"gani:" — aquela altura amriarom o químico como refémUma turma era ria Policia ca*cioca, outra da fluminense. Na

subdelegaeia de Belfort Fíoxo,

os comlssArlos 1-uis Gaudard e

.Iuarc7, que comandavam o pc*lotão fluminense, criticaram os

policiais cariocas, ao** quaisacusam (ic, na Anua dn pren-flf*r o bando, haver-lhe faclll-t-ido a fuza Acreicentaramainda os comissário» que ns

policiais caiioc»1 arrebataram-lhes o qnfmlco que eles. oi flu-

minenses, haviam localizado

primeiro.

Lúcia Helena t. amiga da lamilia. do químico Julius Ptak.tomóvel quando foram raptados pelos quatro assaltantes.

tle a ieuauo em caia

ULTIMA HORA Quorta-Feira, 9 d* Dezembro de 1964 PAGINA 9

Niterói: "Bigorrilhos" do PTB

PROMOÇÕES & NEGÓCIOSOswaldo G. Lopes

1 associação Comerciai

Ectà

marcada para a próxima ttxta-lelra kt ? hora-», a

,.„nlão conjunta do Constlho Contultlvo • Diretoria

.Associação Comercial .Industrial d. Nlt.rol, .ea.Uonue «erá escolhida a chapa oficial qut concorrerá às

""i es Ao que tudo Indica, deverá ser homologado o

do Sr Moacyr Moreira Ltlte, muito embora, aqué-apoiam a candidatura do Sr. Octavlo BuiUmentt

iulnam como certo que o Conselho Contultlvonomelei 1u°Brindào

SÍCRtmiA Dí AGRICULTURASfRA REORGANIZADA íl» 1965

O Secretário dt Airlcultura, Dtputado Fralrt dt Morais,aprtttntou ao Covtrntdor Paulo Tôrrtt o teu pltno propondoa rtorganlxaçio dos dlvtrtos tttortt da Sacrttarla qut dirige.

— Com ¦ aprovação deste plano, podtré a agricultura flu-minense tt desenvolver multo, o qut vem tendo aguardado comantltdadt nio tó por técnicos mts também par produtoret doEstado do Rio, desde a época do "Encontro dt Viçosa" — ditseo Secretário Freire de Morais.

VãoA

Ser "Revolucionários rr

ALA doi "bigorrilhos" do PTB fluminense,qut pouco a pouco vem envolvendo o agre-miaçfio, anunciou quo o Partido de Vorgajentrará com o pó oVrt/to na próximo legislo-

tura, panando de armas e bagagem paro o opoiooo Governo Paulo Torres.

r

Os observadores políticosrevelam o.ue o PTB não féznem arremedo de oposição aoatual Governo e só admitiuuma oposição para -'Iniíléii ver"e não ficar mal de todo com aopinião pública. Agora, entre-tanto, os peteblstas já n5o seimportam em deixar cair amáscara e anunciam o propó-sito de não íazer a menor

oposição «o Genersl-Governa-dor.Pinto

O recente pronunciamentodo Deputado Pereira Pintecondenando a oposição liste-málica, leva o PTB a um ca-rninho que não é o seu ODeputado Henri Novo lambemse mostra desgostoso com o

Je chamou de -oposição florlaranjeira", advogando a

reaproximação imediata como Governo fluminense.

Outros Deputado» confesse-ram que nSo poderio resistirpor muito tempo -ao canto dasereia*1 poi que. no seu enten-der, --ficar de baixo é praleão".

A impressão dominante é adt que iaila ao PTB flumi-nense urna voz de comando,O Partido está entregue aosarnvistas e oportunistas, queagem sem o mínimo respeitoã legenda partidária, buscar-do cada um o seu quinhãoentre as benesses acenadaspelo Governo.

fala oporo

•te> dc.Qrlnolulgi.lindoromili \m

tinusino,rui»

tinidiIM»,Ave.

rn.con.

prisãoie luetni.

•biol.Iiti •¦ Cri.

dtcli Di

pro.¦miçiiatttnmuito

¦uterii'ti dotom,tornirit di-Inindi•«vimi v i-si)i tri, ttntotoberta• dl»,iatt da•iminil,i Justei protor diníquiio obi-Tisri !•Mito difèi imde, ditm euivo julttrá

do luide iu-

mcion»Alher

rá fileira em torno do nome do prtsldtntt do Slndl-

ir. éa Comércio Vareilsta. Podemos antecipar, ainda té-

ío assunto, que a grandt maioria da atual diretoria dt-

ri ser reconduzida, ou melhor, davtrá taier partt dave

(]0 sr. Moacyr Moreira Leite. O Sr. Joaquim Ignácio

n lio aue vem coordenando a candidatura Octavio Bran- I??! nj0 fora parte da diretoria, devendo figurar o ttu I

nJrnc no Conselho.

RUBEM MOREiRA LEITEO que talvez poucos saibam é que o nome do Sr. Ru-

h.m Moreira Leite, em uma reunião havida no gabinete doe Asdrubal Laia Franco, (Banco Predial), foi lembrado

orno um candidato de conciliação. O Sr. Rubem contul-

lado a respeito desautorizou qualquer entendimento natte

enlldo uma vez que estava flrmt com t candidatura do

,eu Irmão, Moacyr Moreira Ltltt.

ALBANO MATTOS CORRÊAO sr Albano Mattot Corria dovtrá ttr altito ttta

..mana presidente da Assoclaçio dos Proprittárlot dt Imó-v-is A sua candidatura foi lançada paio Sr. Olímpio daPiz'tendo merecido desde logo integral apoio dos dtmalt

companheiros de diretoria t dot associados consultados.

Será sem dúvida uma grandt aquisição. Homem dlnâml-

o disposto a trabalhar, não é apenas uma reserva moral,

é de fato um homem que está em condições de assumi)-oi mais altos cargos, e deles bem deslneumblr-se.

CONVITE HONROSOÉste colunista, que também i tstocitdo da Assoclaçio

Comercial e Industrial de Niterói, foi, com multa honra

pira si, convidado a fazer parte de ambas as chapas qutconcorrerão às eleições da Associação. Os convltts foramsem dúvida bastante honrosos. Queremos, entretanto, ser«penas iornalista e usar o nosso espaço para divulgar asnoticias das classes produtoras. Ao definirmos • nossa po-ilçjo, queremos assegurar desde já qut t Associtção Co-morclal, qualquer que seja o presidente eleito, poderásempre contar com a divulgação do que dt positivo rtt-lliar, como também, como sempre fizemos, quando neces-sárlo, faremos as nossas críticas.

PRESTAÇÃO DE CONTASA diretoria da Associação Comercial ftrá nt prôximi

sexta-feira uma verdadeira prestação dt contas dtqullogue realizou no periodo em que estive a frente dt tntl-dade. Mostrará Inclusive, como encontrou o prédio e eomoe mesmo sc encontra no momento.

AUTOPEÇAS RIO BRANCOAs vitrinas da Auto Peças Rio Branco — Rui Vlseon-

de de Rio Branco, 339, dlginificam o comércio dt Nlterél.Em bem poucos estabelecimentos do ramo, tanto cuidadofoi dispensado para mostrar que a organização tstá tmcondições de bem atender aos possuidores dt vticulos,Chevrolet, Volkswagen etc. Mas não é só pelo bom aspec-lo das vitrinas que êste estabelecimento está dt ptrabéns.A variedade dé peças e preços justos tém feito com quedia a dia mais se afirme a liderança de Auto Peças RioBranco."LE PETIT PARIS"

Com a presença de diversos clientes, tmlgot t da im-prensa escrita e falada de nossa cidade, foi inauguradoontem o Restaurante e Boate "Le Petit Paris". Dotado deinstalações das mais modernas, multo virá contribuir parai vida noturna do elegante bairro de Icaraí. Esti dt pt-rabéns o Sr. Jonas, proprietário do "Le Petit Paris" emacreditar em Niterói, colocando uma casa de alto gabaritonaquele bairro Estamos certos que a locltdadt da ZonaSul, ali fará o seu ponto da reunião.

Maior AssistênciaO plano — continua o Se-

cretário de Agricultura — pre-vc a criação da Diretoria deExperimentação e Ensino, Di-retoria-Gcral de ProduçãoAgropecuária. Dcpartam<?n'ode Produção Animal, de Ex-portação Agronômica e de Co-lonização e Migração Internas,Divisões de Produção de Se-mentes e de Mudas Florestale de Classificação de ProdutosAgrícolas, e será aplicado emcaráter experimental, de acôr-do com convênio assinado pc-

loa Governo» Estadual e Fede-rai, e de posse dos resultadosque, temos certeza seráo posi-tivos, ser o mesmo aplicado nosdemais Estados.

Finalizando, disse o Secre-tário Freire de Morais que, vi-sando a dar maior assistênciaao agricultor fluminense, serácriado, também, o Departamen-to Sanitário Vegetal, com a fi-nalidade de combater as pra-gas que atacam as plantações;e que serão instaladas quatrodelegacias regionais nos mu-nicípios de Campos, Friburgo,Rio Bonito e Barra do Pirai.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECIDE HOJEHOMOLOGAÇÃO DO PLEBISCITO DE ITALVA

BANCADA Dí "MUDOS" TEM 5DEPUTADOS flUMINÍNSiS

Cinco dtputados fluminenses estia Incluídos na chamada"bancada dot mudos" da Cimara Ftdtrtl, ttgundo revelou lt-vantamtnto procedido ptlo Comitê dt Impranta do CongressoNacional, ao faier o balanço das atividades parlamentares de 44.

Entre eles flgurt o prttidtntt nactontl do PSD, DeputadoAmaral Peixoto, qut, tagunde at autores do balanço, "só falano ouvido", porqut somente atua nas articulações com os lide-res de bancada ou em ttu tocorra.

'Papagaios"

ue con.ir, Ade-íallflcí-minai onrvalho,lpI'Cllí.1.dor ileinjuria-nterme-r anua-ot". Sc

DirccuDjalma

. pairo-este, cmus afir.

a mate-¦ovas osMilitares

Federalmpanliiai-icr-i CO-Umlran-is teste-aldir tle

previai>, am»-Lacerda,e ü üe-

0:s

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A bancada dos mudos, doEstado do Rio, é constituídapelos senhores Amaral Peixo-to (PSD), Edéslo da Cruz Nu-nes e Augusto De Gregório(PTB), Edllberto Ribeiro deCastro (UDN) e Fontes Tòr-res, do PSB, que assumiu omandato após a revolução.

Por ou.tro lado, os flumi-nenses ganharam posição dedestaque entre os deputadosque ocuparam a tribuna maiornúmero de vezes. As estatisti-cas apontam o Sr. Carlos Wer-neck (PTB) com 81 discursos,seguido do Sr. Daso Coimbra(PSD), com 71; e Getúlio Mou-ra (PSD), com 67. O vice-liderda UDN, Sr. Adolfo Olivei-ra, apresenta 62 discursos e,logo a seguir, aparece o Sr.Geremias Fontes, com 60.

Com menos de 30 compare-cimentos i tribuna, aparecemos Srs. Glênio Martins e JoséMaria Ribeiro — quc assumi-ram o.s mandato? em julho —e o Sr. Roberto Saturnino(PSB), que c relator da Comis-são de Economia, onde perma-nece a maior parte do tempo.

FriburgoPerde Verba

Ao regressar ontem de Bra-silia, o Deputado Daso Coim-bra revelou que a Comissãode Orçamento da Câmara Fe-deral -cortou a verba que ha-via consignado para a criaçãoda Faculdade de Ciências Eco-nómieas de Friburgo, porquedecidiu, como norma, que sópermitirá tais concessões se osserviços a serem auxiliadosestiverem em funcionamento.

O parlamentar recordou queno Orçamento rie 1964 inclui-ra uma verba de CrS 10 mi-lhões para a Faculdade, quetòmente não foi aplicada por-que "a Universidade Federaldo Estado do Rio voltou atrásem sua decisão de criar aque-Ia Faculdade".

O movimento pela instala-ção da escola superior voltoua ser articulado pelo Profes-sor Jamil El-.Iair-k e o estu-dante Amilcar Feres, que diri-giram um apelo nesse sentidoao Reitor Dioclécio Dantfis. Ainclusão da verba — não re-cebida — no Orçamento d*União decorreu dc pedido for-mtilado ao deputado pelo Sr.Nalliaiuie! Henrique*, que con-clu ira o curso colegial e ten-cionava prosseguir os estudos.

A homologação ou não doplebiscito do distrito campistadc- Italva, cuja população vo-tou em massa pela emancipa-ção, poderá ser decidida r.asessão de hoje da Assembléiafluminense, que reabre às 14horas após o dia santiíicado deontem.

Multo embora as previsõesindiquem quc a Assembléia re-Jeitará a emancipação de Ital-va, os lideres emancipaclonis-tas prevêem uma mudança deposição das lideranças partida-rias, já consultadas a respeito.

ConclamaçãoO Deputado Peixoto Filho,

que resolveu comprar a "bri-ga", está conclamando o povopara comparecer em massa àAssembléia, na tarde de hoje.para que assista a votação everifique quais são os verda-deiros representantes do povo

O Sr. Peixoto Filho não acei-ta o propósito de alguns depu-tados em náo referendar oplebiscito, que, segundo éle,

exprehbou a vontade boberanade um povo

A mensagem governamentalpropondo a instituição da correção monetária no Estado doRio voltará hoje ao plenáriopara ser apreciada etn segun-da discussão.

De acordo com a matéria, osdevedores do fisco terão 45dias, a contar da publicação dalei, para efetuar o pagamentode seus débitos, recebendo25""¦ de desconto 'obre o mon-tante da multa, não sofrendo.assim, a correção monetária.

CPIO lider do PSD, Sr. Togo de

Barros, anunciou que a Comis-são Parlamentar de Inquérito.por êle requerida para apuraras razões que impedem a am-pliação da rede da CompanhiaTelefônica Brasileira, deveráser constituída na sessão dehoje da Assembléia.

O parlamentar adiantou játer mantido entendimentos pa-ra que integrem a CPI Os Depu-

tados Peixoto Filho 'PR*. Nica-nor Campanário 'PLi. Joáo Ko-drlgues de Oliveira 'PSB' Kif-fer Netto 'PTB). Jorge David(UDN). e Henri Novo iPTB>.expressando a sua convicçãode que "com èstts nomes a(.'omissão chegará a conclusõesobjetivas".Requisição

Enquanto Isto. o DeputadoZorly Martins (PTB) afirmavaque -esta CPI tem de funcio-nar com urgência e a presiden-iria da Casa nâo pede esperar orecesso para Instalá-la. Ao con-trário, deve constitui-la ime-díatamente para que o- traba-lhos prossigam durante o pe-rindo de recesso do Legislati-vo".

O Sr. Torro de Barros revê-lou aos jornalistas oue o re-sultado da CPI de 1961 será re-ouisüado oela nova Comi-sãode Inquérito a fim de facilitare acelerar o* seus trabalhos,objetivando encontrar as snlu-cões nara o problema da faltadf- telefones em Niterói.

DelegaciaTerá PróprioProntuário

ii estt em viger portl.rlt de Sterttério de Segu-rençt PúWci, Major Ptu-lt Bitr, dtttrminando tformação, tm ctdt Delega,cit de Polícia de Estado doRio, de um prontuário pró-prlo, que, segundo a sutjustificação,

"facilitará tmissão de todot os poli-ciais na identificação decriminosos",

Pelt partiria, tt Deltgi-citt terão um prontuárioapropritdo t inottráo, emfichas padrão, tpós t veri-ficação dt cada Ilícito pt-ml, todos os pormenoresque possim constituir sub-sidlos par» estudos, como• natureza da Infração, lo-cal, dl» » hora et ocorrên-cl».

'Pacto'' Vai ReunirTrinta Municípios

Três dezenas de municípios do centro-norte e norte flu-

minense, do sul capixaba e da zona da mata mineir», es-

tarão rtprestnttdos no "IX Encontro dos Prefeitos do Pacto

dt Anrtizide Pin o Progresso", que no próximo sábado será

rtalizado em Cintigalo.E' tsperadi i presença dos Governadores Paulo Torres,

Magalhães Pinto e Francisco Aguiar, do Espirito Santo

Prefeituras;

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MINAS E RJ REAGEM CONTRACOBRANÇA DA TAXA DO AÇÚCAR

As representações fluminense e mineira no Congres-so decidiram formar um bloco compacto para reagir con-tra a cobrança da taxa do açúcar, na base de CrS 800por saca, feita aos produtores para constituir um Fundode assistência e Desenvolvimento d* Nordeste, em pre-juízo das regiões atucareiras dos dois Estados, tambémsubdesenvolvidas.

Que é o "Pacto"O "Pacto da Amizade Para

o Progresso" foi criado coma finalidade dc congregar osmunicípios do centro-norte enorte fluminense, do sul ca-pixaba c da zona da matamineira, geograficamente a.s-semelhados.

De iniciativa do PrefeitoOliveiro Teixeira, de BomJesus do Itabapoana. a fun-daçâo do "Pacto" remontaa 12 de janeiro de 1963. Seuobjetivo precipuo c debaterproblemas afins e estabele-cer reivindicações que sàoencaminhadas; aos GovernosEstaduais e Federa).

Teses AprovadasNos oito congresso.' ja rea-

lizados pelo "Pacto" foram

aprovadas teses da maior rc-levância, como a da criaçãoda Secretaria fio Interior,desmembrada da de Justi-ça; revisão da Lei Orgânicados Municipio.--; isenção rinpagamento da iluminação pu-

blica para ascriação de urna usina de as-falto, para suprir os muni-cipios filiados ao "Pacto" ea tese do pagamento das co-tas constitucionais na:- cole-torias estaduais e federais.

ParticipantesIntegram o "Pacto da Ami-

zade Para o Progresso" osmunicípios de Apiacá, Ale-ure. Antônio Prado. Bom .le-sus do llabapoana. Bom .Ie-sus do Norte. Cambuci. Can-lacaio, Guaçuí. Itaperuna.Itnocara. Laje do Tlluriaé.Muqui. Miracema. Mimoso doSul, Natividade do Carango-Ia. Porciúncula. Santo Anto-nio de Pádua, Sáo Fidélis,São José do Calçado e Tom-bos.

No conclave a ser realiza-do no sábado, deverão se tns-crever mais os municípiosfluminenses de Cordeiro,Duas Barras, Carmo. Sumi-douro. São Sebastião do Altoe Campos.

A iniciativa coube aoDeputado mineiro, Sr. Eliasrio Carmo, que convidou odeputado fluminense DasoCoimbra para auxiliá-lonas atividades de requereruma Comissão Parlamen-tar de Inquérito para apu-rar como se processa a ar-recadação e a aplicação da"taxa do açúcar" que.anualmente, soma algunsbilhões de cruzeiros.Intimações

O requerimento de cons-titulção da CPI já foi apre-sentado à Mesa da Cama-

ra Federal, que deverá de-feri-lo na primeira sessãoextraordinária do Congres-so Nacional. O Sr. DasoCoimbra revelou que entreos depoimentos a serem to-mados incluiu o do depu-tado estadual fluminense.Sr. Antônio Carlos Perei-ra Pinto (PTB*, que é usi-r.elro e, segundo èle, "umtécnico no assunto que, porcutro lado, defende a apli-cação de parte da taxa naconstituição de uma Uni-versidade para a regiãoaçucarelra de Campos.

TORRES TEM NOVO HORÁRIOPARA DESPACHAR E ATENDER

O Palácio do Inqá acaba de divulgar os novos horários de

despachos e audiências do Governador Paulo Torres, que pas-

j»r»m • ser os seguintes:2.*-feira — Secretario de Educação

Secretário de Energl» Elétrica [10 horas

Loteria e Banco do Estado Íl0h30mbllcas (11 horas); Secretário de

(Uh30mi; Secretário de Interior

gunda-feira, na parle da t»rde,dièncias previamente marcadas.

e Cultura 19 horas :Presidentes co IPS

Secretario de OOras Pu-Trabalho e Serviço Social

Justiça (12 horas i. Na se-Governador concedera »u-

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Na terça-feira, o Governa-dor atenderá ao Secretario deAdministração Geral (9 hora.-.,Secretário de Finanças 110 li'1-raf; Secretário de Saúde eAssistência Ü0h30m); Secre-tário rte Comunicações eTransportes 'll horasI; Se-cretário de Agricultura(Uh30ni); e Secretário rte Se-mu anca Pública e Comandai!-te rta Policia Mililar H2 hu-

Quarta-feira das 9 às 12horas, o General Paulo Tut-res atenderá Deputados le-derai' e Estaduais e Senadores

//AntônioPedro" NáoBrinca emServiçoN AO sabíamos até entio,

que oi serviços do Hos-pitai Antônio Pedro, os "ser-

viços gratuitos" eram regia-mente pagos Tínhamos naverdade, conhecimento quetudo é pago mas na base dosmedicamentos, mas em di-nheiro vivo, constituía novi-(•ade. O caso se passa naMaternidade, a qual já émantida pelo dinheiro do po-vo através de contribuiçõesgovernamentais. Ninguém éexcluído e cobram das par-lurientes reconhecidamentepobres nada menos de vintemil cruzeiros em nCmerotredondoj O mais revoltan-te é que quando a infeliznâo chega ao acordo, fiei.

presa ali até que o dinheiroaparnça!

LEVOU O FILHO

Esteve em nossa redação.Sik-ne Miguéz Por.to. decla-rr-nco que seu filho, Jos'Carlos Miguéz Pirr o. foi se-

¦ QÜestrado por Celina dt 011-veira, residente na iocalida-ae de Santa Isabel em SãoGonçalo Adiantou qut Celi-

; na vive maritalmente com o:. avó do rapaz, tomando-lheI inclusive todo o seu dinhe:-I ro. Pede. portanto, por nos-'

so' intermédio, providênciasca policia.

SÃO RECEBE Estou doente, ache-me

a disposicSo ao Instituto dosMarítimos, mas nada estou

| recebendo — foi o que nos

relatou o operário da Cia.

Costeira. Sr Osmir Morei-ra. o qual inclusive exibiudiversas receitas, as quahrão vê eomo transformá-la»em remédios Não tende

' meios sequer para comer, o

cperá-io procurou os direto-! res da Costeira, mas I* foi' recebido com desaforos, vol-' tardo completamente desi-

ludido com a assistência so-

ciai que deveria ter. poisi-empre cagou ao InstitutoNa hera do beneficie porém,a negativa foi total.

EMPREGOS

e na parte da Urde. das ....14h30m às 18 horas, Prefeito--e Vereadores.

Quinta-feira, sexta-feira esábado, o Governador reserva,ra para estudos e diariamente,enceto ao- sábados, atenderail.e^ II ii- t' horas, ie líder d'Governo na Assembléia, e re-12h30m. o Secretário rtn < '••-inimãu Estadual de Coordena-cão e Planejamento. l"ora dohorário oficial, toda e quai-quer solicitação só poderá serlevada à consideração rio che-fe do Executivo peio chefe deseu Gabinete Civil, Sr. AdilarTeixeira.

A história de Maria dt, Lourdes Guimarães, é a se-¦ guinte. segundo relato feita

i rre=ta redação: E' aluna d«i Curso Técnico Santa Rosaí situado na Hua José Ciemer,-

ie n. 62. que inclusive fun-ciona também como Agên-

: cia de Emprecos. Acon.eceI que quando necessitou tra-i balhar foi devidamente "en-

| rolada" pela diretora do cur-•=o e assim, segundo a recla-rr.ar.te. caiu num verdadeiro"conto do vigário".

L!XO

A muoança do Prefeito trr-naoa mudou o recolhimentodo lixo A situação conti-rua a mesma e a Pre_feituraque não tem caminhões os-ra proceder à coleta, alug»í Dcruculares Este. portan-io. é o erro inicial Com¦„ despesa diária poderia,com maior reforço, eviden-tement: comprar veículos

próprios, e normaliza*" aqué-ies serviços.

eíiinmniuuimnnuiuiuinminuiniiniimiüiiug

| REFORMA DE ROUPAS I= JaquetSo p/paietô H= Ternos c defeito p

di Concccâo. '3 =

Sulacap — s/205 =Ru;Ec!

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[.TIMA HORA Quarto-F-eira, 9 d* D*i*mbro <U 1964

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PAGINA 9

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Boneca Prlminha

Toda em vi-vinil in.

quebrável. Anda,r.entu e chora. Ca-belo implantado

penleável.

2.540,mentais

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í>A«_f.-HÀ ÍU ¦wuarta-J. eira. a do Dezembro de 1J«>4 ULTIMA «0^

CONTRA-ATAQUE

Interinofaixas e Convites

UMA das mais sábias máximas do futebol é aquela

que diz que as partidas se decidem no campo.

Contudo, ainda há os que teimam em desaliá-la

audaciosamente, esquecendo lições recentes ou an-

tigas.

Soubemos que estão sendo distribuídos convites

para a festa de domingo em nome do Flamengo co-

mo se o Flamengo .já se considerasse campeão e queas faixas também iá foram encomendadas. Pode ser

intriga, mas também pode ser que não seja. As fai-

xas podem ter sido encomendadas, porque comemo-

ração se prepara, não se improvisa. Até aí, nada de

mais. Agora, se os tais convites foram preparados de

fato, por alguém do Flamengo, o risco na partida

passa a ser muito sério.

Nada mais perigoso antes de um jogo do que as

manifestações públicas de otimismo. O otimismo,

quando discreto, reservado, escondido, até ajuda,

porque reflete autoconfiança, serenidade, ti.inqiiili-

dade, um estado emocional que leva a equipe a en-Irentar qualquer adversidade com a certeza de quepoderá sempre contorná-la. Mas, quando escândalo-so, não é mais otimismo, passa a ser superestimação,confiança exagerada, estado interior preparado ape-nas para o melhor e que pode entrar em conflitoquando as circunstancias começam a conspirar. Ainão haverá mais calma; haverá desespero. E quandoum time troca a serenidade pela afobação as possi-bilidades de conserto se tornam menores. Não háfé no sucesso; há é o medo da derrota.

E' difícil acreditar que homem experimentadocomo Fadei Fadei tenha cometido esse engano. Al-guém interessado na derrota do Flamengo pode termandado imprimir os convites, como também tenhadeixado transpirar a encomenda das faixas. Nessecaso, o Flamengo deverá intensificar a preparaçãopsicológica de seus jogadores, destruindo, na origem,os germes de um otimismo atirado sóbre a Gávea cque pode contagiar fatalmente sua equjpe.

DEFESACERRADA

Jacinto do Thormei Começou a BatalhaATESAn de èste ser o campeonato da ruindade e os

*¦ times andarem tão irregulares, alguns valores In-clividuais novos ou quase novos apareceram ou cun-firmaram suas atuações. No Bangu, apontamos Parn-da (o maior jogador deste campeonato), Paulo Borges,Fidélfs, Bianchini e Mário Tito. No Vasco, Brito, Lo-rico, C.lio, Mário o Sau!. No América, Leónidas, Abel,Zézinho o Carlos Pedro. No Fluminense, Carlos Al-berto, Gilson Nunes, Joaquinzinho. No Botafogo,Manga, Rildo, Mura, Gérson, Jair c Arlindo. No Fia-mengo. Marcial (apesar dos altos c baixos), Airton,Paule Henrique, talvez Berico e, sobretudo, Carlos Al-berto.

Enfim, um grupo de rapazes que forma umaboa safra, cujo pecado maior talvez seja a tnexperiên-cia. Mas isso tem cura, c claro.* * *

Uma notícia chega ale esla redação. Nilton San-tos disse lá no Botafogo que o jogo de domingo seráo seu último como profissional. Depois irá para nspeladas rie Correias que são muito mais divertidas e

não requerem concentração. Não sei corno o meu -ni;Maneco vai receber a notícia, Há meses atrás o ftporter Esso deu que o "Velho" não ia mais voltai**?time, estava exausto de futebol. Maneco estavivindo. Êle sc considera amigo íntimo e apesar d-'seus escassos 6 anos trata o Nillon como se füãsecolega ae colégio. Olho cm volta e vejo que o í!*lro.nilinha desaparecido aa sala. Vou encontrá-lo no cíu_to, debaixo da euma chorando desespuradamente psoluçando: "Éle não pode fazer isso com o nntafoirnÉle não pode fazer Isso comigo". s '

Não sei como vou explicar ao Maneco que domineiéle verá pela última vez o seu amigo no Maracanã .* * <*

Começou a semana final, e a batalha máxima'serâ novamente entre o Fia e o Botu. Quem vencei-èste campeonato «era às custas dos outros. Confessoque embora o Flamengo esteja pintando mais riu cm,,ninguém, tenho minhas simpatias peln Bangu F>or ¦todos os- bons motivos o que certamente inclui éssoadmirável jogador que é o Parada.

MILTON SANTOS DEIXA O FUTEBOL DOMINGO APÓS 17 ANOS DE "SHOW

ESPORTESA Notícia emCima da Hora

Santos Enfrenta HoiePenúltimo ObstáculoSAO

PAULO (SP-UH) — O Santo* enfrentará hoje »

tarde o São Bento, na Vila Belmiro, defendendo a

policio de lider Isolado, enquanto o São Paulo jogará, ànoltt, eom a Esportiva, em Guaratlnguetã e o Américareceberá a visita da Ferroviária, em São José do Rio Pré-to, também, á noite, Iniciando a última rodada do Cam*

peonato Paulista de Futebol.O técnico Lula está decidido a poupar o médio Zito,

guirdando-o para o iôgo final contra a Portuguesa, fazen-do ontrar Geraldino na lateral esquerda e passando Limapara apoiador. O ataque continuaria o mesmo.

As duas equipes deverão formar assim:SANTOS — Gilmar; Ismael, Modesto, Haroldo e Ge-

raldlno ou Lima; Lima ou Zito e Mengálvio; Tonlnho, Cou*tinho. Pele e Pepe.

S. BENTO — Chicão: Julião, João Carlos, Gibe e Sal*vador; Nestor e Nei; Raimundinho, Copeu, Norberto tGilson.

ANTECIPAÇÕES CONFIRMADASFoi confirmada ontem, na FCF. a antecipação do jogo

entre Madureira e Vasco para o campo da Rua Conselhei-ro Galvão. sábado à tarde. Por outro lado. o América in-dicou o estádio de São Januário, para seu jogo contra oCampo Grande, domingo, também à tarde.

BOTAFOGO EM SALVADORO Botafogo acertou jogar contra o Esporte Clube

Bahia, em Salvador, no dia 16, recebendo para Isso aImportância de CrS S milhões. O retorno dos craques bo-tafoguenses está previsto para o dia imediato, quando en*trarão em férias regulamentares.

ATLÉTICO DE MADRID VENCEU INTERMILÃO — Graças a seu jogo voluntarioso e a sua

maior rapidez, o Atlético de Madrid venceu por 4 -. 2 oInternazionale, de Milão, em partida amistosa de futeboldisputada, ontem, no Estádio de San Siro. nesta cidade.perante 20.000 espectadores. Os espanhóis ganharam o pri*meiro tempo por 2 x 1. O conjunto local jogou sem vá-rios elementos, como o brasileiro Jair. o espanhol Suarez.e o jovem Mazzola. O treinador rio Inter. Heleno Herrera,resolvera mudar as "regras do jóeo". especialmente coma supressão do "fora de jòso" e do "off-side". mas aoposição da Federação Internacional de Futebol e da Fe-deraçao Italiana impediram que seus propósito* se con*cretizassem.

OS ÚLTIMOS JCGOS EM MINASBELO HORIZONTE — A Federação Mineira iá pro-

gramou os três jogos que completarão o Campeonato des*te ano. Hoje, no Estádio César Julião de Salles, o Atléticoenfrentará o Pedro Leopoldo, partida adiada em razão doscompromissos do Atlético na Taça Brasil. Sábado, os atle-ticinos voltarão a jogar, no Independência, contra o De-mocrata e, finalmente, no dominoo, no Estádio da Alamé-da, América e Siderúrgica decidirão o título.

REAL AINDA LIDERMADRI, 'L'PI-t."Hi — Depois da décims-segunda ro-

dada do campeonato espanhol, fiauram em primeiro e se-gundo lugares o Real Madri e o Atlético rie Madri, com 19e 17 pontos, respectivamente. Em terceiro figura o Sara-goça. com 16.

-Quero Vencerna Despedida

A Esperança

(De SANDRO MOREYRA)

VOU

jogar, domingo, minha última partidapelo campeonato carioca. Depois, irei àexcursão do Botafogo e na volta encerrominha carreira Paro mesmo. Nâo porque

me falte condições para continuar jogando. Paro por*que já estou saturado dessa vida dc profissional defutebol que venho agüentando há dezessete anos —foi o que disse Nilton Santos a UH, antes do treinode ontem do Botafogo. a

O veterano craque já comu-nicou esta decisão a seus com-panheiros. pedindo a todos quecièem o máximo no jugo como f lamcngo para que possa sedespedir com uma grande vi-tória. "Domingo, di.sse fazem16 anos e um dia que ganheio meu primeiro titulo de cam*peão e se não posso me des-pedir com outro título queropelo menos levar comigo alembrança de uma grande vi-tória".

A DespedidaNilton Santos estreou no

Butafogo em 15 de março de1948, num amistoso com oAmérica Mineiro. Firmou-secomo titular da equipe na se-gunda rodada do campeonatodaquele ano, que o Botafogoacabou conquistando em 12 dedezembro. Foi o seu primeirotitulo. L'ali em diante se tor-naria no maior jogador de de*fesa que o futebol brasileiroconheceu, conquistando todosos. titulos possíveis na sua car-reira. Foi campeão cariocaquatro vê.es. foi campeão bra-si loiro, sul-americano, pana-mericano e duas vezes, cam*

pi-âo do mundo. Agora, comquase qu.renta anos de ida-de, continua sendo um grandejogador, um craque de cujaclasse e experiência seu clubeanda nãe pode prescindir.Mas. jã saturado de glóriase cansado do ambiente emque vive há tanto tempo, vaimesmo desertar. Deixa o fu-tebol cm plena forma, porqueacha que é melhor que os tor-cedores guardem dele as boasrecordações.

— Podia continuar por maisalgum tempo — acrescentou— mas não desejo porque seique de agora em diante, sem-pre que o Botafogo não sesan- bem numa partida, é naminha idade que irão falar.Êsle ano já foi assim. Mesmoem jogos em que tive a cerie-za de ter dado boa contribui-ção, falaram na minha "velhi-ee" e houve alé quem come-tesse a injustiça de dizer queamigos meus é que estavamforçando a minha escalação.Por isso é melhor parar. Co-nheço bem o ambiente do fu*tebol e nào quero que a mimvenha a acontecer o que tenhovisto com outros. Assim pelo

menos posso guardar tuna boalembrança do Botafogo, únicoclube que conheci cm toda aminha carreira.

Nilton Santos quer jogar asua última partida de campeo-nato com a mesma disposiçãoque empregou quando come-cava a sua carreira. Sabe queestá em condições de fazê-lo,porque o fôlego ainda não otrab e ainda outro dia, con-tra o Fluminense, com um ra*lor e um sol de castigar, foiaté o fim com o mesmo ritmoe dando "show" de bola.

— Não tenho nada contra oFlamengo, mas por mim élenào leva o título no domingo.Quero ganhar e já pedi ameus companheiros para queme ajudem. Contudo, acho queo nosso grande trunfo será apresença de Garrincha. Êle

sempre foi meio time nosso.Sempre nos deu grandes vitó-rias e se jogar domingo po-dera fazer a balança penderpara nosso lado. Por isso, tor-ço para que Mane jogue. Êleestá bem e com vontade. Sceu fosse o Geninho nâo tinhaa menor dúvida em escala-lo. Mane eslá treinando comonunca fêz nos seus onze anosde Botafogo. E digo sem meimportar com as conseqüên-cias: é uma injustiça o quealguns no clube estão fazendocom éle, procurando indispô-lo com a torcida. Uma in justi—ça que, felizmente, náo vai pe-gar, porque Garrincha seguesendo um ídolo do nosso clubee o velho carinho da torcidapara com êle está intato e éirreversível, 'iodos os que sáo

Botafogo, e digo mais. todosos que torcem pelo futebolbrasileiro, acompanham cominteresse o grande esforço queèle está fazendo para voltarporque a sua volta pode valerpara o Brasil o tricampeonatomundial.

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¦Í.4

A VantagemPara Nilton Santos, o Bota-

fogo vai a campo no domin-go com a vantagem rie nãoter naria a perder.— Podemos jogar com ab-soluta tranqüilidade o queicertamente, não acontece como Flamengo. Eles terão dc'vencer para mostrar que me-recém, realmente, o titulo. Deresto, o Botafogo melhoroubastante. Hoje nosso time es-tá bom armado, voltou au4-3-3 que é o esquema emque se senle mais à vontade cestá com ótimo preparo físico.Temos tudo, portanto, parafazer uma boa partiria. E va-mos lutar para isso. De mi-nha parle não lenho preferén-cias pois sempre que o Bota-logo sai rio páreo tanto fazquem seja o campeão. Queroganhar por ser a minha últimapartiria no campeonato cario-ua. l_ espero mesmo ganhar.

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„L¦.-_¦«• x-wf". -

A ExpectativaHá enorme expectativa em

torno rio coletivo desta tar-de. Garrincha será testado ese repelir o treino da últimasexta-feira Geninho garantiuque o escalará. Nessa hipótese,Jairzinho passaria para o meio.Nas demais posições perma ne-ceráo os mesmos da vitóriasóbre o Fluminense.

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Garrincha ê a esperança de Nilton Santos no trlutiicom que pretende encerrar sua carreira de dezessete anoi(Foto dc Joaquim Ribeiro)

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Escrevendo no gêsso da perna de Nelsinho, durante avisita feita ontem ao companheiro acidentado, os jogadoresdo Flamengo firmaram ali o otimismo da vitória sobre oBotafogo. Marcial colocou a contagem de 4 x 2 e Ananiasmarcou 3 k 0, enquanto Foguete e Dit3o foram mais mo-destos. embora considerem o triunfo líquido e certo, dandoo escore de 2 x 1.

daCarlinhos e o técnico Flávio Costn morram, o soité nn ritória rio ria. durante a visita a Nelsinho, em nnogisso firmaram o escore do jogo contra o Botafogo, (Fotodr. Joaquim Ribeiro)

Os rubro-negros promete-rnm no companheiro, queconfessou . c-r "horrível ficartorcendo pelo rádio", levar otitulo dc campeão, domingo.porque nào vão perder pnrao Botafogo c o bicampeonatoestá garantido, pouco impor-tnnto se joga Mane Garrinchar"i n.",o. A possibilidade deCnrlos Alberto entrar, tam-br-rn animn o* líderes ab°n-lutos para o jogo que decideo titulo.

Carlos AlberloFlávio Costa teve uma lon-

ga (.(inversa com Carlos Al-berto. que vem treinando cominteresse e dedicação, ouviu-do do jogndor n confiança detreinar muito bem, hoje. noprimeiro ensaio de conjunto.Na sexta-feira passada o nla-cante russo que nf.n foi nasbolas divididas o não enfren-(on marcadores, por ordem <1olérnico Flávio Costa. Mas ga-ranle cir? que no treino dc

hoje fi de sexta-feira vai nca-bnr com o medo que todos-pensam que tem rie enfrentarns jogadas ríspidas. Sua es-ca lação dependerá do técnico,porque Carlos Alberto, segun-do suas próprias palavras,está louco para jogar.

Tudo BomSem nenhum prob-ernn en-

Ire ns titulares, inclusive Air-ton naria tem de grave comoantes se anunciava, o Fia-mengo fóz individual, ontem,durante 40 minutos, estandomarcado para hoje á tarde, otreino de conjunto que deci-dirá sóbre a presença de Car-los Alberto, a nota principalria semana, no seu primeiroteste rie capacidade,

PresenteFlávio Costa. F.itel Seixas,

Dr. Pinkwas • Niltnn Cano-Ral, e os jogadores Marcial,

Foguete. Ananias, Amauri. Di-tão. Carlinhos. Nelson e Air.ton foram á casa rie Nelsinho,acompanhados dos dirigentesAugustin Valido. Flávio Soa*res de Moura e José Fadei,ciiniprimciitá-lo pela passa*gem de seu 27." aniversário.O assunto girou em torno davolta rio jovem atacante aci*dentado em Belém do Fará(retorna em janeiro de fiSi esóbre o jogo de domingo.quando Marcial, Ananias eDitão garantiram que o Fia*mengo vencerá a batalha f.nal c levantará o bicair.peo*nato. Nelsinho disse que tinhavontade rir ir nn Maracani,ma? com a perna engessada(prefere, mesmo sofrendo, ou*vir o jogo pelo rádio, quepara êle, "é a coisa rr.ais hor-rivel do mundo, porque sesofre em dobro". Os jogado*res. nssegurando a vitória,marcaram escores no gesso daperna de Nelsinho. Os rubro*negros garantem o bicnmpeo*nato para o companheiro inn-tivo, assegurando mais. quecom "Garrincha ou sem Gar*rinchn" vão vencer o jôpo.pois não nrrerlitain mais q»eMano possa ser o mesmo de«pois de tanto tempo sem jo*gar bola.

Tim Pediu Empenho seis ausentesNa preleçào que fèi aos jogadores do Fluminense, onlem.

nas Laranjeiras, presente o dirigente José Hcrculano, o técnicoTim revelou que e presidente Nelson Vaz Moreira vem rece-bendo numerosas cartas de associados e torcedores, criticandoa falta de empenho dos profissionais nos últimos jogos do cer*tamo.

fjiante disso, pediu aos era*quês que demonstrassem con*tra o São Cristóvão, ultimo jó*go do Fluminense, «manha anoite, no Maraeaná, uma cum*ph-la reabilitação, paia re**ponder ri* cartas du* desconlentes e u fim de apagar íí nniimpressão deixada pela maio*ria riu* Jogadores, que algunsquerem atribuir a falta de lu*la e fibra, contra o* adversa

UbiraciO atacante Ubiraci é a um-

ca dúvida do treinador parao jogo rie amanhã, devido a*dores que sente na ni\n len-do feito, ontem, individual aparte. O jogador, na segun-ria feira, após „ jfi:;o rom oVasco, nao podia nern levan-tar a perna, mas negou que

houvesse jogado sem condi*çoes físicas. O Dr. Valdir Luz,que examinou Ubiraci, deu-oem bom estado físico pela dis*posição rio atacante, no quefoi confirmado em campo.Agora, contudo. Tim não sa-lu- *e porie contar rum éle pa-ra o jófio contra o São Cri>tn-van. ficando .Inrginhn de so*breaviso.

tn--. Desde ontem, ás 21 bo*ras. us jogadores titulares emais Edson, Tito, Íris. I.uíiHenrique, bula e Jorginho, es*tão concentrados no Palacete.Amanha haverá apenas revi*são médica e descanso, nte umomento da partida.

Estranheza

AprontoTim mareou para lioje. nas

Laranjeiras, o apronto daequipe tricolor, confirmandoapena* o retomo de Oldair,no meio-rampo, junto com l>*'ni._-.on; asMtn a equipe titu-lar treinará com C.a.tüho, Car-los Alberto. Valriez, Procópioc Altair; Oldair e [lenilson;Amoroso, Jorginho lou tbua-cii, Jriaquin.inlio e Gilson Nu*

A maioria rios Jogadores doFluminense acharam estranhoo comentário segundo o quald técnico Tim transmitiu seunervosismo aos Jo tf ado ros, comi*,*(, caindo a produção rin ti*me. Consultado, disse Castilhoqup "é o tipo da invenção, poisTim esteve sempre calmo, des-rl>' fi Inicio do campeonato, enâo se mia em futebol duran*te as concentrações, somentenos aprontos e antes dos jo-m»s isso mesmo, em poucosminutos", Afirmou Procópio,por outro lado. quo "as can-sas dn nossa queda deve-seprocurar fora do Fluminense,nã». aqui, onrie tudo correubem. -em qualquer erro", fa*lou.

NO INDIVIDUALEM S. JANUÁRIO

Num treino de rotina, com ensaio físico c a seguir dolltoques recreativos, os Jogadores do Vasco, após oi exer*ciclos receberam o prêmio de 40 mil cruzeiros pelo empa*te que alcançaram lôbre o Fluminense, estando tudo tran*qililo para a partida com o Madureira, sábado em Conse*lheiro GalvAo.

O quo mais interessa, em São Januário, é o treino dosaspirantes que são líderes com o Fluminense, e ontem,Paulinho, após rápida palestra, nflistou sumariamente dotime os jogadores Miltão e Tião, mui ter. pnr ora. determi-nado os substituto/, pur achar dificuldade na escolha

Enquanto os aspirantes já têm datas de lí, 17 e 1"para decidir com o Fluminense o titulo ria categoria e comPaulinho procurando consertar o quadro para reencontrar

o ritmo eficiente perdido, os titulares treinaram ontemcom ausências rie Oa .Silva, gripado; Mário, que o medicodisse não ter nada, atacado de ' têrca-fi.irite"'. Lorico. quefoi n Santos; Fo* tf.na com contusão no joelho direito cBarbozinha que só treinou individual e fni dispensadn dnsdois toques, ornando duchas. Hoje haverá ensaio de cor-junto p.ua escalar titulares o aspirantes qflc enfrentarãoMadurcira, sábado, em Conselheiro Galvão.

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LTIMA HORAQuarla-Feira, 9 de Dezembro de 1964 PAGINA II

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... ii K-.iiRi-io . .." Enlace1 Quilolo

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. Hully-C.ully ..; *. Kl Horneio

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i-_:. Curtibnolcur11 Pan pilholõ Cabernet . .." Curucau . .

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4 54• 54

Poldras ArgentinasPara o Turfe da CB

A |mps>la;»o d« V »olran.út «rgentlnat dt boa li,ih_i|«m

dílllna-íe « set uma dai rnelhci.. promoções pi.ra o tu'f« ca

rioca e briiiislro, nos últimos tempoi, lanio paio que repraton-

lim o> animais como ccntribuicüo a melliora da raça. como ptlo

colorido ,ue darão a programação dc JCE

Os candidalos a financiamento dtytrao fanr a inscrição,

na iteretaria da Comissão de Corrida», ale o dia 10 do corrente.

le.ido que as potranca* importadas sào inéditos, devendo taier

luas primeiííí exibições nas pistas do hipódromo da Gávea

Raça Boa

DLCIDES

MORALES, na iemona que passou,«enceu boas carreiras, sendo que, no »itonodc El Gionous, foi decisivo, alem do (ator"loqueoda", o preporo, pois o filho dc Couco-

so, c um animoi qut, 00 iniciar sua campanha, apre-.entcivo problemas nos locomotorOS que, no opiniãode mji.os, acabariam por truncur inlcuamente sua

componho

„ .. r V|.,i n _I .100 iiift ri» -

\s II .11 h"r:'« —CrS soo 000,00 —

llll I TINO) - ll AH1ANT..1

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i.t.nr — i dp m .n -V \ —Merradlnhn \>rrt' - u-n!ria I op.ll .11,111.1, Kl" \.

Enlre aí inscrições oe "P-r-tudo'. iui:i a iiOturna. e_ti>niivun.eiite o cavalo OoIIuüooue. oo vencer na quinta-feirapassada, correípondeu inteua-mente a* di.--iaraç6e. do pre-pamdoi a '.'II de que o ilutado di- Portilho rii.iciin.i",-

le pridnia. e oue aüi-ü. '*

ma. vsi "correr oa «iropelada.poi« a tm iva (¦ rr; is fete i-,se não ganha: se coloca".

Ainda Perigosor.aliuro -'í/o... enfrenta-.'

adversário» rr.a.- catcRon/..'. -fio-, rrüi* "Prti rudo" í-oü-uj^r;-airtía boa -ua enar.ee. — E11 rn ca vfi In n . 11 a í ra ves s.i o* >.;ía.e Na cneira arileno.bem situado na turma o "Ze'

não quis .t- arri-CB' a qu..:-'ji.'.-i contratempo no pfti cso, pre/erir.do u logo para a.primciraí colocações Ma?aaora. a coisa será diferenteE preciso aproveitar ao ma-xiri-.o af energias do cavalo tpur is.50. pedi a meu aiirgt,Po.-lllho que ro:.du/isse Cai-luzo atrás, pars no finai cai-regar forie.

iUito bem, . distância ê ó;i-:ni paia eie e, ern COtldiçStünormais, vai Oai muito trabí.-.ho Si/.udo. Tagaoá Raio,Oioucester. com Ricardo. Iam-bem merecem, evidentemente,respeito Ainda mais qut Ga)-I.i7i> í-k.i.j. d» a' r.>p«.._tíio*.poderá chegai ta.-de noi nulmetro» Ma. o fato e qur nioe !>.-..riei.u- ia/é-!o lutar comanima. - t»ujfr:or*;f.

Bem na Duplar.andei.ur é a outra inseri

.ào de Aitides Morale.. para?n;anr;ã A op»iíiSü Go treina-rio' f <; SfJZUinlf: — Vai CO! -rr-- onti\ar.\.r Sí-ü ^-laü»» **ij«j*í. Móí- Ar-toi, n";u?itana oo'/.<¦"

par*jcf qutr h-í» sobrar;-tí*. :-i pouco n»^''^ V-rma ao'••.amo. '--! oora" A dupla ! 7no entanto *.: mUítc boa.

Potros

Black TieSubir 'ií arixer.áno.. di_

"Parrudo" que de um mocogeral, são perigo, o.- ¦- Res-pt-ito berr.pt"*'* of lr:lr^igo^.quando a tunr.B í.ca um pou-co mais forte Mas acho qurci adversário rai- dific;: dr(»;_!('.'¦ mP.Mifi -""r;! Rlru-k Tir.O p.lotado de "Beqmnho" era

Os potrancus cont.nuam er,-tusiatmando Alcide. MoraieíA loroilh- oo' Profundo eSueno de P;a'.a. ;a fa. o« pr-me ros exercícios na fita, EEi Gloriou» depois da viló-r;a vai parar ate fevereiro,"para voltar melhor. t«e po-tranco tinha os iocomotoresdescontados Usei a técnicanrnenür*. queimando ante.que o ma! se agravasse Ago-ra eva Ur me e ctr io ¦ ' " •¦'¦"•'

n pi.»'a df srüma !Ke 'ara

meati F:inii"/a nâo 't"' fal'í- »¦ de t.T-i r«ça **g;ii*i

poi pxcriòneia".

çiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiniimiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiii1!1 BONECAS - DÚZIA: CRS 8.800, J

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rarlifiri-nlin llll' - mr»' - "lisoMcitm I *-it¦ u*, (trinot-Ml"" PI.'í«tiro

eu- Ill.il» hnra'..il di |il..-a Se. I l.m.-. 1..110- " It-lelirlrlten-m-„n^ ,,i .iiiiiiu u, , ii.II.ir a nns.é m«a »«» H« -*1Ijniii-ea. ;xii — sulirado — lt lu n» laiielrn

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DIA DO RESERVISTA

NA RETAFINAL |

\\ ilson dn Nascimento 'i

Volta de PolarVénus é Atração0

0 P "Almirante M*r-

aue*. d* Tam_.ndf.re" p»-gou um Cimpo bonito. Al§n^út D»-»- ¦ - ¦- vmdo dc sug*sti-vo iuceS-.o clássico e dc Co-dâ i-u, cor redor dos melhore*na pistii de grama, <t iradicio-n*l prov* mèrc-.r__ também,

o reíGrn© dt F*oi.ir Venui,

«mpe.g dc Sol e que n» G»ves, ate note na© conseguiu/»índ* tmpoi c >«-u círtar ò«verdadeiro caaue em qu«pe^e te' *inaln*tíc em tercei-rc, na sua derradeira exibi-

çáo, exatamente no dia em

aue Deòuno .eiporeceu 9*-nhande espetacularmente edando provas então, dt qu«teria side um ganhadortranqüilo nao fosvem os per-calços sofridos no percurso tã pouca sorte com a^e c di-rigiu o seu fOciuei habitual,O-.--- Cardoso

O to moso cavalo gaúchoseguiu normalmente c seu

prepare corr c eficient*!r»ln»dcr Jo.< C«l«i'ino àaSilva, o "seu Nene' , levin-do-o tom o cuidadc de sem-

p-t d«ndo Poln V*nu«. ünestes últimos vinte dias *oscorui.i • terltli dt que

intervir.a no "Tamandare"

n< plenitude de «u «ttídoAmda na ultima semana, a

puro galopo, pasmou * voltafechada em 135 7 5 c n» lexta-fnr» f*j umj p-rtid* d«50 escassos par» os 100 com

tnormt fíCiliC.ne. Sesundi-feira galopou íarge sem preo-cupacao de tempo.

Atontece lodí"'.«. que oPolir Venu. eu» "e.pudo"

na C**ve* pos acabou pis»n-do numa ped*a e machucan-

tío e casco que ia anterior-mente dera vm enorme tra-

balho Seu Nenê nae deta-mmou entretanto, e o cam-

peão esta ano*adc tudo de-

p*ndentío do apronto para tetaber se o "cr«ou!©' de cri«-

eso do Presidenle Jo»e Ooulart vái correr ou nã«

De um» coisa esteiam ctr-tci os nossos leitores frente

aos adversários que var en-ffçntar —¦ ate me*me o De-bu»e aue dele ganhou —

Poiar Venus va- dar um "va-

reto bastando tao somente.que nada iml* na c»rrei-a.

GENTE & TURFE& BARBADAS

. lani-i-in Altílie'. r\rs Ka_-eimpun • :Ii«'í «p_ii_oriii-do na recepffto q '• of.receufi.!")!.. !Íf- •'iic-ia dr Ei Emir¦ .. - p*rfii_ I.ití» - Do-m.r •'.• n l-KX-H " ' h. ESnllSr

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iHin. na sedp rio rnunn-ipo dc re»irlf" •».

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Surge no Rio Uma "Madame Butterfíy" (am Duas Filhas do Sargento American*

E NAO DEBB»ra.flBBBfllBHaBBBflP

IANQUE EU MORR^l^^^Xê^^^M^^^^^^M^^^^^MMI^^^M^^^^^^^^^^^^^^^SÊ

\^L^m\ U3ê I 13k^ii i^^H %BB a\wÊ I^^B*™™ *a^i^B Blw ^BS^^^ 1^1 ^^B^B ^^H ^B ^^B*^V i^i^B ^^^^"™*" h^H ^^B %i*$?^£!9uí'ã»9Bf0wifl ^t^BPs5^^*t. ¦^r-- ' '-* *' -c^

-*¦ Renortagem dsWALDINAR RANULPHO

-** Fotos deCARLOS CHICARINO

WSm

COM

duas filhas nos braços — urna de quase dc is ano e a outra de 1 1 dias — uma mãe brasileira anda à

procura do mando, marujo norte-americano, que segundo ela, íoi coagido a embarcai" de volta paracs EUA. pela Missão Naval Norte-Americana a que servia.

Êle e o 2." sargento radiotelegrafista da Marinha dos EUA, Melvin Earle Palmcr Jr. Estava lotadona Missão Naval Norte-Americana, que ocupa o sétimo andar do Ministério da Marinha. Melvin desa-

pareceu no dia 8 do mês passado. Na Missão norte-americana dizem, simplesmente, que não sabem de seu

paradeiro. Na Embaixada dos EUA a informação e a mesma: ignoram onde éle esteja.

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\MARGARIDA c as duas filhas, Catarina, a demsc dois anos. c Mary. dc uma semana r -joim

.1 primeira Joi registrada por Melvin. A segü§nasceu depois do desaparecimento délc.n versão dc Madame líuiicillv que surjic no Rio êj

baianiiilni Margarida Maria Bahia Sapucaia, defanos. Sem qualquer recurso, ameaçada flc rtcspcialdo apartamento que o marido lhe alugara na H.JDesembargador Russcl, 62, ela ameaça suicldat-ilsc nâo o encontrar.

i Duas HipótesesO Sargento Melvin fugiu ou foi obrigado n emb

dc volta para seu pais. Em qualquer das duas liipulcithá responsabilidade délc a scr cumprida para com clas filhas — eis que a menina mais velha, a dc quase ianos, dc nome Catarina, foi por ele registrada no Ciirtda 3.' Clrcunscrição do Registro Civil. A filha caçula re*,foi registrada, porque nasceu dias depois do desaparecimento do pai.

= Saudoso e ApreensivoMelvin c tio Texas. Poucos meses depois dc chegar ai

§j Brasil, conheceu Margarida numa lesta cm casa de amigaNasceu a primeira filha do casal c foi cie quem sugerio nome: Catarina, cm homtinagcm a uma sua irnui,a qual a menina muito sc parecia. Be ferias, foi èle BO

j§ EUA, mas logo depois voltava anles do prazo, alegan.saudades. Islo foi cm outubro do ano passado. No dia ldc lulliu deste ano voltou ele aos EUA. Atacado pnr uiassaltante em Copacabana .sofrerá roíurft fios ligainenli

!§ da mão direita. Foi tratar-se no Cliarlcston Naval llospWard h-7, Cliarlcston, Soulli Carolina. \'a véspera ilo cnbarque, no enl,-mlo, registruu a filha. Regressou ele nn23 dc setembro. Carinhoso t 'iiui sempre, mas mostnivtwapreensivo — diz Margarida.

Pressionadofor fim, Melvin confidenciou a mulher que seus

§j rlores na Missão Naval Ianque o haviam obrigado a sc sejg parar dela. Mas foi cie próprio quem resistiu a pressâi***** alugando

para cia c a filha um apartamento num hotel iIpanema, passando éle a minar no Hotel Leblon. ,\ soluçainão o convenceu c eis que lugo depois cie decidia mudarse com n mulher c a filha paru o apartamento aluai, n

|j Rua Desembargador Russcl, alugado por CrS 200 mil nicasais. Sua primeira providencia, caracterizando a pressão qusofria, foi ocultar o endereço a seus companheiros da \llssão c que frcqulienlavam o antigo apartamento do casana Rua Gomes Carneiro, 00.

EndereçoMelvin, cm,.suas esladas em seu país, nunca deixou

"i

=j escrever ii mulher. São cartas as mais carinhosas, que cl"= conserva com amor c como documento. Nessas cnrlj

Melvin pergunta sempre pela filha Catarina c pela quenascer cm novembro. Cita lambem o.s dólares que niamloipara a mulher — dinheiro que cia recebeu rcguliuineiiltudo caracterizando o vinculo entre ambos. Numa das car;tas está mais um endereço que por certo será de utllidaiao Itamarati, na defesa que sc impõe dos direitos da mi

{§ brasileira, ri o endereço da mãe dc Melvin, E. UuKn l'a(

mer, Brownsvillc, PO Box 6-18, "levas.

• ONDE ESTÁ 0 TEXANO DE MARGARIDA

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/l Sargento Melvin. O Capitão Garland, da Ml&t®.Naval rios EUA. a que éle servia, disse Simplw'

mente, que não sabe do paradeiro de seu suboraiiindo. Também a Embaixada nada informa.

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ROUBOS (P. 9)

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iramático SOS do Estudante Que Sofreu o Diabo Nas Mãos da DOPS

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p 1 i | Jll*§? fâ R IP ?í-'^''*'';,K*; Sr ¦ M •a*'"*1'*

revista

Reportagem de

RAIMUNDO PESSOA

Foígs de

INÁCIO FERREIRA

F >*--:>r-'í-" -*:#'C'>»ÃÍ:Depondo na Deíeoacia Marfífma, /cren e de E-franpefros, o «ftídanfe a*n-70lano r«&o«^f "aBca

partícipoude movimentos políticos no Brasil, limitando-se a sua causa, gue e Uber.ar Angola.

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io a [///, o estudante Lima contou que sofreu o diabo nas mãos da DOPS e nnMAR. Açiora o ministro da Justiça quer, porque quer, expulsá-lo do Pais — o queHe a ntregá-lo ri PIDE dc Salazar.

SI"

o Governo brasileiro me expulsardo pais vou apodrecer torturado nasenxovias e nas mãos clo« beleguinsria Poliria Politica de Salaiar. a ter-rivel PIDE fascista — declara o rs-tudante angolano. José Lima dc \7c-

vedo, preso no Brasil desde o golpe dc 1 ° deabril, e que ontem depôs na Delegacia Mari-tima, Aérea c de Estrangeiros, perante o l>eIrgado Edgar Figueiredo Façanha.

Beneficiado no dia 17 (le novembro rom umalvará de soltura, concedido pelo juiz da 3 *'

Vara Criminal, mesmo assim éle continua de-lido, por determinação do Ministro MiltonTampos, da Justiça, que ameaça entregá-loaos horrores do salaiarismo.

8 Meses de ViolênciaO crime do estudante angolano c defender

a independência de seu pais. a heróica Ango-Ia expoliada pelo colonialismo português eonde os movimentos nacionalistas são repri-midos a máo-de-ferro pelo ditador Sala7ar.

Foi r,or ser c continuar sendo nacionalistaque I.inia não pôde concluir seus estudos naFaculdade de Economia, interrompidos nn Poi-tn, onde chegou ale ao 4 ° ano, devido a per-seguições políticas Com outros companheiro"também nacionalistas fugiu para Gana r dclá vrio para o Brasil, cnm todos os dorumen-(os em ordem Aqui chegou em marco de lfiKI.Trabalhou comn economista na OrrsnijriraoTorto (Kua Senador Dantas. 117. •*> ° anrian.ate qur foi présn pela DOPS no dia 1 (!r ahrilDesde então, decorridos oito meses, vive sob oarbítrio ria violência

Ridículo •Xos oito mese» que esta sofrendo no Rio.

surerirram-lhe lances ns mais absurdos. As-sim, foi espancado porque as autoridades ro-

itoras viram nele um prrlgosissimn agente ro--ímnista ua missão rie impor an» comunistashrisileirc.v a linha chinesa Como encontra»-sem em seu porirr cartas que recebera rie umamigo, o .iornalista inglês Colin I egun. do ve-manario Tlie Observe:, apertaram-lhe a gar-ganta para que declarasse que Cnlin jorna-lista conservador, era um agente comunista

No Ct.M.MAK neutro de Informação daMarinhai, conta o estudante angolano, foram-lhe infligidas torturas as mais crucia Comas mãos algemadas para trás. foi socado echutado na altura do ficado e do estômago,enquanto outros carrascos jogavam-lhe sabãonos olhos l'm alraguete rta DOPS de nomeSolimar. que estava no CEXtMAR. chegou norequlntr de requisitar uma lancha para ati-ra-lo no mar*, ameaça qur por um tri7 nâo srcumpriu"Visita" de CL

Quando preso na DOPS, «a no m :s desetembro, prossegue o angolano, o Governa-dor Lacerda fez-lhe uma Visita:

Especialmente para me obrigar a di-7<-r que náo havia sido torturado na DOPSMas confirmei, ni frente do governador, queo alcagüete Solimar me torturara no Mini1--terio ria Marinha F. o Delegado Oenirarriconfessou então oue realmente aquele alça-gnete presta serviços á DOPS

Volla a Ganar»rlarere mai" que a Fnib^ivaria dr dari

nrrrcrcu-sc a providenciar sua viagem dc vol-ta àquele pais. dai sua estranheza:

Não compreendo porque o Governobrasileiro pretende agora me entregar gratui-tamente ao arbítrio salaiarista. O Direito In-ternarional me garante a volta a Gana. pai*de onde vim em situarão absolutamentelegal

ProcessoCom seu depoimento ns Detecaeia de Po-

liria Marítima. Inlcion-se o processo de ex-pulsão imposto pelo Ministro Milton CamposE* a rulminância de arbitrariedade* que ro-meçaram no dia 4 de abril quando ele foipri so pela primeira veí, pela DOPS, de ondeuiiatro dia* depo** foi mandado para o Tresi-ilio Fernandes Viana, na Kua Frei CanecaNo dia t de maio reconduziram-no a DOPSe :jn dias depois era posto em liberdade A24 de julho foi preso peia secunda ve7 por.-.sc-nícs da Marinha A 12 de agosto foi liber-t.ido Respondia então a IPM instaurado paraapurar •atividades subversivas dos angolanosno Brasil" -- subversão essa tradurida porprecarão do anticolonialismo, que o Governode 1.° dc abril di7 ser um princípio da poli-tica exterior brasileira

Livre um DiaPor incrível que pareça, solto pela sr-

gunda ve? a 12 de agosto, o estudante ango-lano era pre*.o no dia seguinte, dentro do Mi-nistono da Marinha, ao se apresentar para «lal IPM Desde entáo náo conheceu mais iliberdade Andou de novo pelos xadrezes d)DOPS, e^ieve na prisão sinistra rio Alto d:Boa Vista — quase sempre incomunicávelNacionalismo

Concluiu o estudante J.isr Lima aftrmando que pertence ao Movimento Popula*de Lit-.crli.rao Angolana Desde que chegoi30 Brasil, assegura éle. ianinis se envolveuem qualquer movimento político local, muitomenos ingressou em grupos radicais Isto,lembra ele. a Justiça brasileira lhe reconhe-ceu. tirando-Ihr a pecha de subversivo quelhe quiseram impor através de um IPM. Masnem assim terminou seu calvário Depois dcsofrer o diabo, esta ameaçado agora de «erexpulv* — vale di«*r, ser rntregne a nm

carcereiro dr Saiaiar

BANCÁRIOS NA PÁG. 4

fí?^«fç^s^«í?i.v>*«wí*=»*-||PPP||P!J||^^ -.1. **¦« *W*vm^ v-*T^a7^.7WwWap ffv-íí^Bt.^fT, -**^W?!^ffW^^pI

, l PAGINA 2 Quarta-Felra, 9 de Dezembro de 196*? "UH" REVlsi

s. o* sentimental SZÚ-SZÚVIEIRA

PERGUNTA SP^^PIS RESPOSTA-Ep- jsseiL ^r-^M

NORTON, Minas Gerais -- Solicito-lhe o

especial favor de me fornecer, atra-vós da sua coluna, alguns elementos úteisà solução do meu problema. Comecei anamorar uma moça seis anos mais velhaque eu Nunca me preocupei com idnde.com referência a outras namoradas quetive. Entretanto, estou receoso agora. Por-que gosto dessa moça e quero casar-mecom ela. Conhecemo-nos em São Paulo,onde morávamos, na véspera de minhatransferencia para o interior de Minas Ge-rais. Tenho 31 anos. boa saúde e aparèn-cia, vida metódica, um emprego relativa-mente bom Ela, a meu ver. tem 37 ou 38anos. bonita, saudável, e deixa transpa-recer que se conduz bem. apesar de mo-rar distante da familia e residir so Tra-balha e e inteiramente responsável porsi mesma. Mas estou analisando commuita atenção ésse ponto: a diferença doidade. Terei possibilidade de ser feliz ofazê-la feliz. casRndo-me com ela. DonaSzu Szu.

ASSE negócio de idade, meu filho, é pre-**• conceito. Por qur aceitamos a dife-rença entre uni homem e uma mulher enão entre uma mulher r um homem?Porque assim está convencionado. E' umtabu. A gente está cansada dc ver velhostrôpegos, caindo pelas tabelas, com umpe na cova, com cada garota exuberante,tão cheia dc bossa que podia ser sua nela.Ninguém dá um pio. Mas o contrário cum Deus nos acuda! "Ora vejam só qnedesplante! Essa velha gaitelra. He broto

a tiracolo. Que audácia do bufe". Isso épuro preconceito. Cada uni vive como querninguém tem nada a ver com isso. Quemania de se meter na vida dos outros. Atéprlo contrário, acho nula a possibilidaderie uma mulher mais velha trair, ao passoque um velho decrépito é passado pratrás sem a menor cerimônia. Adio que.se você gosta da moça, deve ci>**ar-s« cnmela. As mulheres mais velhas são tolerai.-tes e compreensivas. I' a felicidade nâodepende dos anos a mais ou a menos quea gente tenha. Depende e do amor maiorou menor. Vá por mim. Se.ia feliz.

para quem fita em casa RENATO

PORTELA

Horizontais:1 ¦— Pessoa muito assídua -

igreja, muito beata' 6 — Canto de multas vozes

reunidas7 — Cabana indizena9 — Colocou

10 — Convorsu-fiada.13 — Traeiiiinaria. travessurr.15 — Sinal indicativo tle qiu

uma nota deve baixarmeio tom.

IS — Educação: instrução13 — Posto em liberdade.20 — Terreno em frente on

a um ou mais lades c!;,igreja

22 — Porção rie terra ou en-tulho. com que se ni-vela ou alteia um ter-renn.

24 — Ar. em franco.*.25 — Fruta-dc--cot.de.26 — Oferecido28 — Aparelho de bosta».

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Verticais:1 — Faixa de eabelc. qua

se deixa crescer de ca-da lado do rosto, t.p.cie de suíça.

3 — Atmosfera— Relação, lista— Cidade do Estado dt

São Paulo.

— Sossegado; bem insta-lado

— Coloração— Divisão dt umi peça

teatral,— Fruta seca, especial-

mente uvas.11 — Rio da Sibéria.12 — Alvura.

14 — Penetrar.17 — Forma reduiide de se-

nhor.19 — O mesmo que 6ta.21 — Corrente dágua.23 — Composição poética Hi-

vidida em estrofes si-métricas.

27 — Grito de dor

.Ji1 r r r Ljn i i mLIrn 1 aHn

r t ~1JtH—:,s i m l—

Jn !n —¦

Horizontais:- l^BT-"SS:bareação ami-

l;a. 7 -_ Esquisitice. 8 — Igreja episcopal.10 — Aplicação. 11 — Mamífero roeclor. 13

Amarrar. 15 — Ponto cardeal 10 — O deu*Sol entre os antigos egípcios. 17 -- Pequenoinstrumento para assobiar. Ií) — Nome denm conhecido peixe. 21 — Portão clara deum liquido orgânico ílinfa. sangue, quilo..Icpois .1a coagulação do mesmo.

I _--_*. l/._-.Í«.*. _ ' - Pe<*u«n» embar.. Í.J lll (LIS. — cação. 2 — Naquele

lugar. 3 — Aparelhopar* tecer. 4 — Atmosfera. 5 — Despender.6 — A_.tuc.cse, sagaz. 7 — Que è da raçados mus. 9 — Vento forte. 12 — Abrigo pareindigentes # desvalidos. 14 — Cauda. 18 —Um casal. 20 — Artigo masculino, plural.

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Que iiiiiho e ee

9 _ Kparceria:a uma eurtosa certa

f.grt.rr,sinaladoa

01 tXpQf, fteom i/in

Respostas do_V.° interior

PC 'li — HOR.: cai* — iro-ma — gnu — arte — ludas

gamo — alo — acabar —compló — una - a-ir — ralar

aiar — par — açúcar —-mar. VERT.: crua — ao —Ina — *irg„ mdomlta —atabul.r — gulosa •— emanar

jaca — sal — orar — còrpiara - apar — rum — ca

PC _., - 1101!. Ciiui — ilap-*í, tri — alro — farol —mira — ali — afogar — ma-lai i - ida — Adar — menor

odor - dar — omitir —arai VERT. cllo — ha — upa-- intuiu — irritado — origí-

1..11 — talado orador - fa_ma - - lar -• arar -- Um -41 orna - edil nr -- TAGOLPE DE VISTA: a bola cer-

_ i- _ de numero \" ASOiPERE.MCAS: fluiu da CC.UniPnor h palmeira; desenho'lc*--a (.(.sta posição do pas-__r_nrio, dedo*: da rnâo riamanca; cinta da mulher; som-bra ria fruta c foiba da cestamaior- desenho des.a cesta,nervo» da tolha maior; CHA-RADAS SINCOPADAS: 1 —Pa lado ifado i 2 — Rofete 'bo-U- : 'I — !,(i:piii iloca', 4('on-érti. • ooln.; 5 _• Bar-budo (bardoi.

j^g DlfereUCdS — ^s*el dois desenho* se diferenciam cm dez pequenosdetalhes Observe-os atentamente e diga quais sáo os

erros que o nosso desenhista cometeu de prooósito. Resposta ai em rima.

amoreshistóricos

Texto: RAI1I10SA LESSAI-.s.iilio*. RODOLFO ZALI.A

• RESUMO

X — O Governador Luis da Cunha ManeiesIncumbiu o Coronel João Carlos de tentaruma confissão pessoal de Gonjaga como au-tor das -Cartas Chilenas'. Para Iniciar umclima de intimidade entre ambos, o coronelconvidou o Ouvidor para um jantar. Sua so-brinha Dorotéia decobriu, porém, o objetivoda trama.

*^if fiè> ^

33Aproximava-se e dia da visita deGcn-aga, e Dorotéia sentia-se tertu-

rada pela perfídia que o tio planeja-va. Justamente contra Gonzaga! Ohomem iusto que absolvera seu pail

S« ela pudesse avisá-lo! . Ana Ricarda es-tranhou que a Irmã vivesse tSo preocupada,indagou por què. Ela escondeu a verdadeirarazão, achou uma desculpa: -Fax tanto tem-

po que Ançjola não nos traz noticias do

papail'*

i Coincidentemente, na véspera do dia

Q ".arcado para o jantar, Domingos** Angola chegou a Vila Rica, trazendo

noticias do pai de Dorotéia; ia go-lando dc boa saúde; dera inicio a

enorme plantação de goiabeiras; ia tudo bem,com a graça de Nos.o Senhor. No momentoem que se viu a sós com o escravo, Doro-teia indagou: "Lembras-te do Ouvidor, queabsolveu papai por tr haver poupado?'1

UmlJÊK rfWÈ«l\%**lMfr Mw(\ wâiv Ti? ifflEsmm iWh\\ W I

Domingos Angola de^cobriu uma ma-OT neira dc chegar éte a presença do

'J Ouvidor, e, cuidadosamente deu.lheo recado de Dorotéia. Oue Gonzagase precavesse, quando da visita ao

coronel, e tivesse muito cuidado em tudo oque contasse . . '^^«5»

Depotf. que Angola saiu, Gonzaga ti-"1Ç. rcu meditando na extraordinária .

prova rie lealdade daquela d.i.-nh.cida, sobrinha do próprio anfltrlio.riu .m era essa Dorotéia? Puxava ptla

memorir. p flnalmonte atinou: devia ser aque-Ia jovfm filha de B_lt__ar Mayrlnk. Nuncamais se haviam enconttftrio desdí «quêle jan-têr nn ca;a do e/-capi.ío

¦ CONTINUAI

I toluna de JACiNTO d® TÜ^UmiT*LAtRCIO

_______________!P§'. *^Bè^'K;'i'-i'. : '.'

^^Si__f^Pi^âÉ.i'".*«K^y" _ „**¦"

___^_^__M___hi ' mr^i' ________I_________SL,_.,V----.; ;É _Rln__V^

PUC cm festa

PINGANDOO General Barros Nunes

Al raro Lins Sofre Arranhões

ao Rolar Por ihna Ribanceira

0 EMBAIXADOR Álvaro Lim sofreu um oc.c/cn*e— em que quase se feriu gravemente — quan.

do subia a rampa que o leva a seu apartamento, n„ Iaristocrático Parque Guinle. Álvaro ia lendo o jor.nal e nâo percebeu a ribanceira, pela qual se pro.jctou, rolando, rolando. Pessoas que se encontro.

vam por perto acudiram-no imediatamente e vo.ri ficaram que éle havia sofrido alguns arranhões.

Seus óculos nada sofreram .

ACADÊMICAS"Cacau" para os inti-

— circulava ontem à tarde pel» s-tler'*- <'» Edlfi-

lio Avenida Centralpendo as vitrinas. Xa "'jt^^'^

ia a pasta da qual não se separa: carrega nela ilo-

.-¦mentos da maior importância. .*** Outro militar*, o

Brigadeiro Artur Alvim C&niarn está recebendo muN

tos cuniprinientospela "Alta Distinção .Militar" que

hc foi cimlVrlda, cnPsolcnidatle rcali/aila no Supe-

rior Tribunal MilitarP7'* A l.nibaixatriz Maria Martins

está escrevendo livros sõbrc NicUche. Rimbaud e Van

r.ogh. Titiiiõ".iã~sòrie: "Os ..ouses Malditos". *** Rc-

rebo do Reitor diTí-UC. Padre Lacrcio Dias de .Moura,

convite para a formatura dos diplomaiulos tle 04, queserá assinalada por missa coletiva, ãs 19h dc domin-

go, no Pilotis da universidade. As cerimônias dc co-

lação de grau das diversas unidades da PUC começa-

rão hoje e terminarão no dia 19. *** A OCA está con-

viciando para o coquetel ile apresentação das pinturasdc Humberto Cerqueira. a manhã. às 21h. A mesma ho-

rii será abcrtPa mostra dc esculturas c .ióias ile Cala-

brone, italiano radicado Po Brasil desde !¦>¦'> 1-

O Chefe da Casa Civilda Presidência tlu Uepú. :blica, Sr. Luis Viana Fi*lho, passeava a pc peiaAvenida Atlântica, na ma.nhã dc ontem, em compa.nhia do Sr. Josué Mnntc.lo. seu companheiro (|tAcademia Brasileira (|rLetras. O que os dois con*versavam nem o ventoconseguiu saber, porque orumor das ondas não dei-xava. Anote-se qur aina*nhã c dia dc eleição naCasa dc .Machado dr. A.,sis: Marques Rebelo, aoque me Informam, deveraser eleito para a vaca dtMagalhães de A z e r r il o.com 25 votos Seus inlml.gos tradicionais do "PctltTrianon" votarão cm hranco ou no candidato liei-Ior Próis. O que da numesmo.

ELI

HALFOUN

gente é %%show'

Dalila na Justiça Hoje Com Machado

/'OM fundamento no Artigo 483 da CLT e na Lei

707 de U de setembro de 1947, a sambista

gaúcha'Dalila (Dalila da Silva Costa) vai impetrar,

esta manhã, na Justiça do Trabalho, uma recla-

mação trabalhista contra o produtor Carlos Mo-

chado Dalila vai exigir, entre outras coisas, uma

indenização de CrS 4 milhões, poi ter sido dispen-

sado sem justa causa, a 25 de novembro ultime,

ocorrendo então a quebra do contrato Diz cm sun

petição a cantora Dalila que em virtude deste con-

trato, no qual se obrigava a desempenhar a fun-

çõo de cantora no "show" do Copacabana Palacc,

percebendo a quantia de CrS 400 mil mensais, toi

obrigada a recusar outras propostas no Rio e em

São Paulo. Dalila será defendida pelos AdvogadosMário Augusto c Canova de Aragão Soares.

MAISA

H_r^-_^-__r_l________P^ <-__-__. R____-_s_.' **J___i__R

Sr- mt\\\wwM :-'RK!____^PWP fl!»|j|ií;jg|i_y______9^§ j. ¦-¦ i ;" '^—-^flf___P"_*_B

KV*<s,. t*> '* W

- B-Ptf 't^fm

W';> .-'*,.:-. /. * ÀaWtwÊM

: t.' . W 'Natal cum us pais.

POUCAS E BOASA RTF (Rádio c Televi-

sào Francesa) solicitou aseus representantes noKio uma serie de progra-mas contando a históriada Bossa Nova. Desse pro-«rama participarão al-;;ims dos lions conjuntos(a emissora exige a parti-cipação do Trio Tainha,que cm breve viajará paralá) e os cantores WilsonSimon.ll e Nara Leão. O"Beco das Garrafas" tam-liem vai entrar na histó-ria. * Restabelecida dochoque qur a acometeucom a noticia do faleci-mento de seu ex-marido,a cantora Maisa renovoupor mais uma semana oseu contrato rnm o "Cas-sino do Estoril", rm Por-tugal. O fato dc Maisa terchorado em melo a snaapresentação, quan d ocantou a música de snaautori-», inspirada pcla se-paracão de sru marido,ganhou várias renorta-cens. Maisa. nue está maismagra 1(1 nililos. vem nas-sar o Natal com seus pais,

CARLOS

no Rio. Daqui seguirá pa-ra Madri. * Quem tambémveio passar as festas noRio foi a cantora MarisaBarroso, que fez sucessocm Portugal. Marisa che-gou ontem. * Jaei Camposganhou a questão com aTV-Excelsior. .lá está alefazendo planos para umnovo filme, que será in-teiramente rodado c itiFriburgo c que terá comotitulo: "Todos da Esquer-da São Devotos de SantoAntônio". A vedeta Mariadc Brito fará um dos prin-ripais papéis. * Oito pon-tos no nariz (c nllirm queseu nariz não i dos meno-res) foi o re. uHado de umnass**io que Jean Jacnncsfoi dar na Barra da Tiiu-ca. Na volta, o carro cmque viajava chocou-secom um caminhão. JeanJacques não deverá, porisso. parliclnar hoie dn"show" da buate "Stoo"* "I.es Oirls" será apre-sentado para a crítica nasepnndsi-feira. Oii**i.. viuo "show" não hesita cm

afirmar que Jerry di Mar-co é a grande revelação..Icrry foi contratado peloTV-Rio. * "Descalços noParque" completará ama-nhã, 20(1 representaçõe..Deixa o cartaz no domin-go. O Teatro Copacabanaficará fechado até a se-gunda quinzena de janei-ro, reabrindo com a perudc Valida Fabian: "A Per-da Irreparável", que deve-rá ser estrelada por MariaSampaio, uma vez queDerci Gonçalves aindanão sc decidiu. * O oro-grania "I.udugrro Di*;cBom", da TV-Tupi. vai gu-n h a n d o pontinhos noIBOPI.. Quem está frli.com isto é o seu criador,l.uis Quciroga. que arrrtli-la que o sucesso sc deve áautenticidade dos persn-nagens vividos por l.uisJacinto e Beti ..ate. *Dalva Eirão, Hélio Kalt-man e Nestor de Holanda,este em nome da TV-K*i-eclsior. desejam boas fes-tas. Idem.

luzes da cidadeRENATO Verinha Abre Ihizar fio Jornalciro

J

CLUBES EM ÓRBITADepois dc amanhã: jan-

lar que a Associação Alie-lica Vila Isabel ofereceráaos colunistas. A presi-delicia c a diretoria eslãovivendo seus últimos diasde administração . . . Nomesmo dia: o Conselho doClube Imperial dc S. Cris-lovão reelegerá o Sr. Fran-cisco Rainbo ... O Clubel.eblon organizou, para opróximo sábado, uma fes-la cm beneficio dos fun-eionários do clube. Apre-scnlação da Escola Apren-di/es da Gávea . . PauloZoauln, e sua equipe, quemerecem a cobertura dc"Luzes da Cidade", traba-Ihando 24 horas por dia:a Tijuca precisa brilharno IV CentenárioAmanhã, na Associaçãodos Servidores Civis riollrasll: Jantar- dançanteeom o conjunto Guanaba-ra . Depois de amanhã,nn Montanha: Jantar deverão, na piscina, com oconjunto Samba-llio"Show" do "El Bodegon".sábado próximo, no Sirloe Libanês . Vitória Tór-res c Seu Conjunto, dc-pois dc amanhã, nn Gra-jau Countrj ClubeNo Olaria: r*sttctán»io »"-fanlH. com n peca 'ORapto da C c b o 11 nha",no p r o \ I m o d o min-co .

i limi,|o Vvra Lúcia Cuu-tu Su mu.*'. ".Mi.*-.*" .iim-

im..kíííf, esUirú ('.ka.r.-</.j-lia de carlur a Ulti simbó-Iich do Irflitiuional limarAo Pequeno Jornate.ro,instalado na Rua Dias daRocha. 52-A O Jorrjc Ama-rai escret-e. em r.o.ne deO Darci Vtirrjcs, c-oriri-dando o colunista e j;r-r/í.if/o n (?/ío?o para a (jrtm-de (ili/n: Ih.jc a., l.h.

ELIANE

________________________________É____M_é. ___â________L^______

DE ARPUDA, loura elinda, e uma tlar. debutan-ten-fit cln Mar '. t: n :. i ¦'.Ellune, que prulwa nata-ção c egultut;ão. reside noMèler. ifolo AMARAL).

ZANZANDO POR AlAniversário da bonita

Vera Lúcia Norton Mnn-leiro. Rainha do Casca-dura Tênis. l'm abraça"

Artur dc Carvalho re-ecbendo colunistas parajantar no Orfeão. ontem:aniversário dc sua quen-da mamãe . . Amanha,na Escollnha dc RecreaçãoSócio-CuKural, cm Copa-cabana. palestra para »'*pais. a cargo da Proles-sôra Romilda dc Morais

.. Noite da ZN: Bcrta-Norberto Alencar drinean-do no "Chão de Estrè'as"... Maria l.uisa Cabral. Dn-ra Moreno c Carmein Te-reslnha Pestana, todas professóra», no "Bungaloiv.. Luis (Lula) Fernandovendeu o "Fim de Solte ¦O Lula. que não "esquen-la" lugar, está pensandona construção dc lima Pr"qticna boate cm raqueta,antes rin fim do ano. Seriaa primeira ria Ilha ¦>,,rfalar cm Paquetá: VálterMüller dos Re-s dese'acontar com a c./laborarãodos moradores para os fev-lejos do IV Centenário. Khora de colaborar, gente

No Dar das Pombas:almoço em homenagem:ms simpáticos Jair Anil!"nes c Jorge Cavalem o'""embarcarão, amnnbã. pa-ra uma temporada elt>Montevidéu .

apaBBPPPa*.***^^ m '¦¦ •"•"¦•¦»¦ ¦-'i*'-!"-w.-*--vn "'^VrmJlfW^-S-jWf^WmZ mm^l

-UH" REVISTA

THEREZACESARIO

ALVIM

Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 1964 PAGINA SJ

o assunio e 0 NOSSO PETRÓLEO

^•'..'W,1.'!!) •!!'.'

mL_

esqmnaJOSÉ GUILHERME MENDES

VOLTEMOS ã década dos quarenta, para início dc conversa,

onde encontraremos a origem do slogan "o petróleo é nosso".Amparando a estrutura do Conselho Nacional de Petróleo quepesquisava o subsolo na certeza dc encontrar por aqui tanto"ouro negro" quanto de our» amarelo 6 rica nossa terra, o Exer*cito brasileiro desenvolvia cm suas fileiras a mentalidade ribeionalista que boje é a tônica da sua jovem oficialidade Nâosão poucos os oficiais beirando os quarenta anos de quem ouvia confissão: íoi a luta pelo petróleo que me féz acreditar rea!mente no Brasil.

Graças ao interesse do Exército, tornou-se possível o de*creto que poria nas mãos do Estado o monopólio do petróleo,e a própria Petrobrás. que surgiu com a segunda metade doséculo. Mas colocado á frente desta o inesquecível Juraci Ma-galhfics, proclamou-se a necessidade de "altos conhecimentostécnicos aliados a grande capacidarle de planejamento'' paradeterminar o seu destino e o seu funcionamento — traduzindo,á moda da época e segundo a mentalidade Juraci Magalhãesachou o primeiro presidente da Petrobrás que não poderíamosdispensar o "know-how" americano nu procura do petróleo emsolo nacional. Assim veio parar no Brasil Mr. Walter Link. querecebia cem mil cruzeiros diários — quando cem mil cinzeirosera ordenado mensal de candidato a milionário — para náo cn-contrar petróleo e garantir, baseado nos seus "altos conheci*mentos técnicos", que não adiantava gastar-se

"capacidade dtplanejamento" com a Petrobrás.

Ficava bem, naquela época, era "bárbaro", "finíssimo", "chi-

qnérrimo", perguntar-se em rodas do "udeno-sociely": já que opetróleo é nosso, quer comprar minha parte?

Só quando decidimos preferir a "improvisação" nacional

ao '•know-how'" americano é que nosso petróleo começou a serlevado a sério até pelas camadas mais indiferentes do povo bra-sileiro. Koi por isto pelo trabalho de técnicos brasileiros, pelaindestrutível confiança do maior número de oficiais do Exér-cito que o.s apoiavam, que a Petrobrás tornou-se intocável. Passouela a simbolizar o nacionalismo autentico, que consiste em pas-sar-se da fase de patriotismo abstraio ensinado nos bancos es-rolares para uma fé consciente neste País imenso, para o de-sejo de ver explorados em beneficio do povo brasileiro os re-cursos de que dispomos para o trabalho entusiasta motivadopela certeza de um futuro compensador, para urn espirito pro*gressista inseparável do ideal de independência.

Que me perdoe o .Marechal Castelo Branco: para mun. paraos da rninha geração, nada tem de estranho o "'dogma" da in-tocabilidade da Petrobrás Bem mais estranho me parece ouvi-iotalar assim, como se desconhecesse que é dentro das própria.*Forças Armadas, chefiadas por èle que está implantado, comraízes profundas, o espírito de o petróleo é nosso".

Afastado o «logan. alterado talvez, o nome Petrobrás qutparece desagradar em alguma coisa ao Marechal Castelo Brancoo petróleo continuará sendo nosso — para acreditar-se nas palavras do Marechal proferidas ern Carrnópolis. Mas não possoimpedir-me de associar suas declarações quanto a necessidadepara a exploração comercia! do petróleo brasileiro, de "altosconhecimentos técnicos aliados a grande capacidade de planelamento", á figura do consultécnico planejador do Ministério deCastelo Branco. Náo posso deixar de temer para nosso petróleon mesmo destino atualmente planejado para nosso minériode ferro.

COM BUZINAS E CORES IDEMComo Come o CoronelpOlÁS ESTA CAI-MA, depois daque-^J Ia agitação toda que parecia naiminência de levar de roldão o Paisinteiro _ fi quem informa é o Indls-pensávcl Ibraim: "O Coronel MeiraMatos, que não vinha dormindo háciias, somente começou a se despreo-cupar sexta-feira, quando as coisasse acalmaram mesmo. Do pessoal doPalácio das Esmeraldas o coronel sópoupou os cozinheiros e um motorls-ta. Os demais foram todos dispensa-dos".

Quantas novidades! Em primeirolugar, daqui de longe, a gente tinhap impressão dc que as coisas jã setinham "acalmado mesmo" há umbocado de tempo. Pelo menos, desden domingo anterior, quando a Cama-ra Federal aprovou a intervenção. Noentanto, como se leu acima, o "Coro--ne! Meira Matos nào vinha dormindohá dias".

Muito bem, agora o Coronel estádormindo — o que é muito saudável,indispensável até, a qualquer um, in-lerventor ou não. E. além dc dormiu-rio, segundo se pode depreender, o Co-ronel também está comendo, e bem.Pois, conquanto tenha dispensado to-rin mundn no Palácio das Esmeraldas.r. nftvn interventor conservou um mo-tnrista e "os cozinheiros". O bem tn-formado colunista não revela quan-tos cucas existiam — e existem —r.o Palácio das Esmeraldas; mas mef,-mo alguém que só saiba contar comajuda dos dedos das mãos poderá de-nuzlr que eram — e são — no mini-mo dois. Confere?

Aliás, o nunca assaz citado Ibra-lm prossegue, na nota seguinte, ln-formando: "Jantando na noite de sex-ta-feira no Palácio, o Coronel MeiraMatos viveu os primeiros momentosde alegria. Estava versátil e tranqüi-lo. Certo de que a situação estava empaz Durante o jantar ele comentouque já assistira à degola de três Oo-vernadores".

Ah, o apetite do Coronel! Mesafarta, oí cozinheiros em seus postos,'a situação em paz", o Interventor d?Oolás. segundo o colunista da socle-'lade em que tudo se aabe, "estavaversátil e tranqüilo". Viva! A provamaior de sua versatilidade e tranqüi-Idade, ao que parece, foi o comenta-rio para a história de "que já assls-tira à degola de três Governadores".Telo menos, é o que se pode depre-endpr das informações e do seu enca-deamento.

Nos tempos antigos, os grandesbanquetes dos césares costumavam serprecedidos de espetáculos no Coliseunos quais o.s cristãos eram lançadosas feras — sendo degolados e devora-dos. Dizem que, em seguida, os no-bres romanos eram possuídos de ape-Ute voraz.

Será êste, guardadas as devidasproporções, o caso do riôvo interven-lor de Goiás? O colunista não escla-rece tal ponto, embora deixe no es-pirlto de multa gente a impressãoafirmativa. Mas pode ser que não —potlc ser que o Coronel Meira Matosseja, simplesmente, um bom garfo que.tendo conservado "os cozinheiros", es-tivesse apenas — como notou o jor-nalista — vivendo "os primeiros mo-mentos de alegria".

VÁRIOS

leitores universais da flor dos

Ponte Preta insistem ero protestarcontra a nova portaria do CoronelFon-Fon, que vai proibir buzinas es-

peciais e cores berrantes, nos carros

auanabarinos. Dizem oí reclamantes que

quanto ai buzinas berrantes tá certo; mas

quanto as cores idem, e prepotência.

Ora, eu não tenho nada com isso, pois

lamais botaria uma buzina de debíl merns'

no meu carro (parece incrível, mas essas

buzinas proliferaram no Rio depois da exi-

biçào de "Aquele Que Sabe Viver", filrn*

que contava a história de um cretino queusava buzina berrante em seu carro), o que

nos deixa com a certeza de que há gente

que, mesmo sem levar jeito, raz tudo pa*-a

ser idiota.

Não tenho nada com isso, repito, mas

devo atender aos leitores, oue escrevem ou

telefonam, pedindo para protestar. Todos, é

claro, concordando com a medida contra asbuzinas, mas inteiramente contra as cores

berrantes. E insistem em d'zer:

—Em qualquer lugar dc mundo a pes-

ses pinta o seu carro da côr que quiser.

Explico então, que não é bem assim. Aquino Brasil é proibido pintar carro de verme-

stanislawPONTE PRETA

ino, para não ser confundido com o Cotjo

de Bombeiros. Provavelmente e contra o ver-

melho (e todo militar agora '.em horror a

cór vermelha) que a portaria se firmou.

Não são murto brilhantes certas medidas

administrativas em nosso Pais, conforme vo-

cês sabem. Essa de nào se poder pintar um

Gordini (por exemplo) de ve-meiho, d*-c

não confundir com o Corpo de Bombe:ros,

e uma delas. Um carro vermelho, com man-

gueiras enroladas, longas escadas, holofote

na (rente grande, sirena ensurdecedora e

um monte de bombeiros t-epados nos estri-

bos, correndo pelo asfalto, so pode ser con-•undido com um Gordinizirchc da mesma cor— dirigido piacidamente por uma gostos*-iha — oor pessoa ca*-,d'da's a vaga naoue-

ie hctel de Jacareraguá que a prebe ignara

;^5me de hospício.

E não e para èss» t;pc de gente que s*

b'3'xa cortaria. Ê ou não e-

**;¦

G1LDA LÜCÍA — Olhem bem e depoisestarão aptos a saber por que fizeramaquele samba que dizia: "nunca hou-ve mulher igual a Ciida". iFE da FL),

Fofocalizando

E EIS AS NOTICIAS: O Ar-ctbispo de Olinda ¦ Recife, onono querido D. Hélder Câmara,também conhecido como o "ga-

rito-propaganda de Deus", porter tido o melhor TV-Padre daGuanabara, vem d« dar entre-viita em Pernambuco »6bre ocelibato doi sacerdote» católl-cot. Acha Dom Hélder que életpoderiam catar-ta, poit alguntapóstolos eram catadot e, ade-mait de barrot, o celibato é"um taeriflcio para quem temvocação". Tia Zulmira mos-trou-se favorável ao pronuncia-mento de Dom Hélder, expli-cando que — de fato — ai*

guns apóstolos eram casados eacabaram santos, enquanto cer-tos padres têm muito mais vo-cação para o casamento do quepara a tantifleação. De qual-quer forma — acrescentou asábia macróbria —- te vier aliberação do ettado civil dotsacerdotes, as meninas da mi-nha rua, ao brincar de pique,não vão mais gritar uma» paraa» outras: "A última lá é mu-

lher de padre". * A afirma*

çáo do Sr. Ferdinand Youyou-te de que at incubadoras daMaternidade Fernando Maga*Iháet »e attemelham • aquece*dore» de pattéit foi contestadapelo Superintendente do» Ser*viço» Médico» do Estado daGuanabara, Dr. Oilr Cunha,fie afirmou que o Sr Ferdl*nand não reúne conhecimento»técnicos para dar palpite e,além ditso, é vendedor de in-cubadoras, por isso está de-

preciando as incubadoras dohospital, para ver se pega umacomissão, vendendo outras no*vas Embora também alheio atécnica das incubadoras, o dis-traído Rosamundo nos disse

que elas parecem mesmo aque*cedores de pastéis. E acrescen-tou: "Quando nasceu minha fi-Ihinha, eu fui dar uma espia-da no berçário e eli estava naincubadora Poi» • incubado*ra te parecia tanto com aque*cedores de pastéis que eu fi*

quei na dúvida, sem saber tia recém-nateida era da cama*

rão ou era de galinha". * Che-

gou a I.' Vara Criminal de SáoPaulo, devolvida pelo juiio deAbadia (AL), uma carta prece*loria, para lá expedida, a fimde «li ser citado e reu JoteArnaldo do» Santos. A carta,remetida a U de fevereiro de1957, so foi devolvida, «gora.tete anot depois, deixando a

gente na dúvida: quem é maitlerdo no Brasil? O Correio eua Justiça? Primo Altamirandome garantiu que, numa corri*da entri os dois, o empate se*ra fatal * Aconteceu com omeia Dida (ex-rubro-negro. eora jogando pela Portuguesade Desportos, de S. Paulo). Oiogador teve a fachada de suacasa depredada por populares,que deixaram um bilhete, enlendo: "l»to e para você apren-der a náo fazer gol contra oCoríntians", Vejam você» queignorância E qua perigo tam*bém, poit te a cata de Didaéle» depredaram, a caia dePele, entéo, éle» v*o incen-diar.

alex o fume éVIANY

*'/p''%ffi.\ ''IW^^-^WmW W£tt$*mmm\ mWaW

•w**'*<•¦.*,•¦---¦. -V : a*mmma\mB. 'isJ mrmmr Mmm 'J* fmMimm\^%i *'^^m\ammm^ -mmm\ WmW MM I,vwLflK|»i| J. íi Mf m MU fl J

0 CASTELO ASSOMBRADO

Que medo, ò

SE não mr falham os cálculos, é òste o srxto filme que Ro-

ger Corman tira das obras de Edpnr Allan Foo; e. comsua Impressionante eficiência, ja fez cie mais dois ou trc>depois.

A srçurança e a dasfaçatez de Corman crescem de fll-me para filme: é com inteira sem-cerimônia que se npropriados chavões mais surrados de todos o.s filmes de horror, dan-du-lhcs um tom pessoal que termina por transformá-los emestilo. A acumulação e deveras estarrecedora: ha o casteloamaldiçoado, eom passagens e câmaras secretas: há a vilamergulhada em nevou e habitada por pessoas cie profissãoindefinida (com a exceção do estalajadeiroí, que vivem emfunção da maldição do castelo: há as paisagens soturnasde árvores retorcidas e desgalhadas. cuja única iluminaçãoe a do.s raios que a cada instante são fornecidos pela tru-cagem: há o cemitério, onde se concentra grande parte daatividade das personagens, com sistemática violação de se-pulturas n meia-noite: há monstros a desfilar pelas ruas cpelos bosques e pelos corredores do castelo: ha lindas herói-nas a cair nas malhas dos sinistros vilões; ha mencao deforças ni-iilta.s e diabólicas; ha telas dc aranha e ratos cportas a ranger e janelas a bater o vozes a sussurrar.

ila. principalmente, Vincent Prlce. Nele. Roger Cormanencontrou o interprete ideal para suas diabruras meíistofé-llcas. Como o diretor. Prtcc nunca leva multo a serio o querstá fazendo: sua distância irônica, assim, r sempre um co-nicntarío sobre o que aparece a tazer na tela.

cine-rondaLUIZ ALI PIO DE BARROS

Casas de Espetáculov os Seus Problema*\A verdade, em matéria de casat.

' de espetáculos cinematográficos,n Rio de Janeiro andou, nos último*anos, levando uma surra tremenda dacidade de Sáo Paulo. E continua le»-ando. É verdade que o Rio andarragaido pouquinha cuisu, mas ainda.está longe de iguular-sp a SP em ma-wria de cinemas bem instalados eeonjortáveís. Parece que, no momen-to, animados por unia disputa paraver quem fica com esla ou aquelacompanhia distribuidora norte-ame-ricana, os dois mais poderosos gru-pos exibidores tia GB, o SevenanoRibeiro e o Livio Bruni, estão comolanos dv dotar suas casas-de insta-lações mais modernas e confortáveis.Tunxo é que LB já promete instalar,ao "Brum-Flamengo" ou no "Ópera",apareifiamentor para projeção em 70milímetros. E se Bruni o fizer, Seve*nano Ribeiro o fará também, de ime»ctato. temos certeza. Alem do mais,está quase certa a instalação, na Gua-nabara, do Cinerama. Que surjammais cinemas, modernos e conforta-veis. O Rio precisa disso e o mori-mento cinematográfico lambem. Comrelação aos cinemas -já existentes eoi que estão em construção, os pri-metros, devem ser melhorados, melhorconservados, e os segundos, os quevèm, que cheguem bem instalados dtverdade, tecnicamente. Porque nãose pode construir cinema assim á ga-lega. t preciso que eles preencham— para ter um rená.mento técnicoperfeito e para que dêem conforto defato ao espectador — todos os requi-sitos exigidos sob o aspecto da técni-ca: cadeiras bem distribuídas, para.maior fisibiüdadc, tela bem coloca-da. instalação perfeita dc aparelhagem.de som projetores de alta categoria,condições no salão para uma acústicaperfeita, etc. Uma case de espetáculosf vm complexo, um todo que ex.geperfeição nos mínimos detalhes.

RONET EM RITMO DE MALLE

Aqui. numa mistura de um poema rie Poc com um cor,-to rie H. P. Lovecraft. Vincent Price e o herdeiro de umcastelo e uma maldição: seu tetravõ. que os atrevidos ai-cleões torram na fogueira, tinha intimas relações com opróprio demo: e. na hora de virar churrasquinho. o velhonromete voltar para dar o mesmo castigo a seus tortura-dores: portanto, aproveitando a presença e a semelhançade seu descendente, o velho retorna, cento e dez anos de-pois. toma conta do corpo do tetraneto e manda brasa. Li-teralmente, e fogo na roupa

Ha quem leve a serio estas coisas, ao contrario de Cor-man & Price. A esses, não recomendo o filme. que. entre-tanto, pode ser recomendado sem susto -- ou melhor, comsusto —, aos admiradores de Poe e do humor tetrico.

FICHA: The Ihiunied Palace. Direção de Roper Cor-nct,.

Roteiro baseado num poema de f.~.ipar AUan Poe e num con-

[., rir H. P Lovecraft. Cmegrafia de Fiopd Crosbit. Cenogra-ha de DüikcI HeV.cr. Elenco 1'inccnt Pncc Debm Papet

i.uti Chaney, John .Ma.iu-rlí, John Dierfees, £lis»ia Cook Jr.

Origem: EVA, 1064 Colorido.

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COTAÇÃO: +

Sem sempre aproveitado como mert-ce, Maurice Ronet, o bom ator fran-cês. ganhou um dot melhores papéisde sua carreira da fita dc Lovis Mal-le. "Trinla anos esta noite" (Le TeuFoliei), que foi uma das represen-tantes da França no Festival de Ve-neza áèslc ano. Ronet e o atormen.-ledo Alam. personagem etnematogrã-fico. de MaHc, que o jo, busca- no ro-mance de Dneu La Rochelle. uma.--igec-a moderna produto de uma so-ciedadc em decomposição. "Trintaonos esta noite" que a c-itica paulis-ta vem considerando como um cosmais impo-icmes lançamento! destesno no Brasü. jã estará, a pa-tir des-egunáa-feira próxima, na tela de umios cinemas da cidade, rm distribui-ção da Franco-Brasücira.

• ATRASOTècn-camente. os cr-tmjs carroça»

fttão um bocaoe itrasadot. Claro est»oue a cidade conts com a!guis bon*etnenas. ou aparentemente bonj etne-mas. Cadeiras estofadas, ar condiciona*do. projeção razoavei. muito limpos ai»guns etc, que dâo pa-a o gasto: c "Pa*láclo". oi "Metro", o "Sc.nla". o "Coral",o *"Sic Lui»", c " Bruni* Flamengo", o'Opera", o» *'Art" Cooa e Tijuca. o"VtritXm" etc. Mas nennuma e vrriõ ca-sa tecnicamente perfeita, no aue con.cerne * projeção, ao som. a comolexi-citíe acústica etc. Vêm acompanhan-do. vem-se adaptanac ao Que Hft demim moderno em mater.» oe casas deespetáculo» cinematográfico*. As con-5unta* d« técnica e da clènci» nâacaram. Todc dia aoarece uma inevaçAo,• empre h* o surgimento de U"1 deta*íhe nove. Os cinemas ca^oca* eetavamna-adot no temeo. Ago'a. »c que pa*>rrece, haveri uma maior movimenta--çAo. O Br*JP° Sevenane Ribeiro, ji nodia 15 próximo, convocara a Impren.aa e*peclalizaes para conhecer o velhoCinema Odeon (Cinelindla) ji de rou-*pagen» novas, numa reforma completa.PaU*»* qut «era o cinema mal» luxuo-»c da cidade. Eaperemo» aue ílm. Po-fnui parte. Livio Bru"*. aue e«t* ta-tendo reiorma» nc "Opera", prometamelhorar eontlderâvelmente ac condi-çõet técnica», também, do "Bruni-Fia»

mengo". e afirma que o "Caru«o" (eu"Bruni") Tijuca. aue e«t* »endo cen»-tru.de na Rua Conde de Bon'im, seráum dos mai» confortaveif r amplo» cl-nemas da cidade.

* ESPECIALIZAÇÃONo que concerne a ínítalaçâd

cinematográfica, os proprietários derasa* cinematográficas tém que.se con-vencer de que no? dias que corremnão se pode construir assim sem maisnem menos. Um auditório, seja paraconferências, seja para apresentaçõesteatrais, seja para conceitos, seja paraexibições cinemntográficas, tem que sermontado dentro dh- mais perfeitas con-üiçôes técnicas. Na época do estéreo-íònico. nào se pocie admitir um c ne-ma com som de taquara rachadaNos dias do "O milímetros, do Cinera-ma. da prtiecão em tela ampla. n8o sepode imaginar projetores de pouca po-li_ncia.

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PAGINA 4 Quarta-F«lra, 9 d» Dwembro d« 1964 "UH" REVISA

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Para Quinta-Feira,10 de Dezembro

de 1961

# O TEMPO E OS FENÔMENOSMarte comanda o Horóscopo em conjunção

com Plutão. Violentas ressacas entre Olindae Santos. Céu encoberto. Umidade até SC*"..Fortes ventanias. Tempestades magnéticas ln-terferem nas comunicações eletromagnéticas.Instabilidade, carregada no Sul p no Centro.

# NO BRASIL

Estremece a terra no Extremo Norte. Des-traição cie edifício. Adutoras rompidas. Inú-meros assaltos c assassinatos. Funestos desa.--tres terrestres. Mortes ilutre. Atuante o Ins-tinto rios "duros" do coração. Nomenclaturasimperialistas substituem as nacionais — ardilentregulsta. Crepúsculo rle Ademar r? Larprda.usados pelo Estado-Malor rio 1 ° de Abril.

0 NO MUNDOViolentas tempestades na A.Ma. Maremoto

no Pacifico. Calamidade marítima em Hatnã.Destniidor terremoto entre Arpella e Marro-cos. Atentados nos paises sul-americanos, on-de governantes sem grandeza exibem os co-lonalistas como divindades.

£ OS FLUIDOS

Aconselham os casamentos o espiritualls-mo, as iniciações, as plantações p os enxertos.Nascidos, sem limitações para as ambições.Aniversariantes devem assegurar suas despe-sas. Os quo adoecem serão prontamente cura-dos.

Nascidos entre 12h de 21 de março e 141»de 21 de abril — Configurações de perigo. Ca-rência de calma c presença dc espirito. Dispo-sição para desrespeitar leis e tradições. Outroserros comprometedores no futuro. Contatoscom pessoas violentas. Acidentes por instru-mentos e quedas. Alivio pela noite.

Nascidos entre 14h de 21 de abril e 16h de22 dc maio — Complicações c traições. Insta-bilidade nas relações. Ameaças dc escândaloe Incidentes nos encontros amorosos. Possibi-lidade dc rompimento de amixade e afetos. Pe-ripo para a saúde. Desespero c tristeza. Rc-ceio. Tarde benéfica. Intuição.

Nascidos entre lfih de 22 de maio e 18h de22 dc junho — Embaraços estranhos de ma-nhã. Perigo e queda de posição para paren-tes. Espirito penetrante. Vocação para a artet a literatura. Tarde satisfatória, fcxito nas;onstruções e na industrialização. Decisõesimportantes de noite. Obstáculos, .-\nsia.

Nascidos enlre 18h de 22 dc junho e 20h dc23 de julho — Configurações adversas agrava-das de minha. Dores de rins e cabeia. Emba-raços para parentes do sexo oposto. Atritos cn-tre cônjuges. Nervosismo descontrolado de dia.Decepção afetiva. Prejuízo na especulação.Vocação para inventar.

Nascidos entre 20h de 23 de julho e 22hd» 23 de agosto — Despertar da mediunidade.Experimentação espiritual e cientifica comêxito. Sorte nas esperulações. Brilho na artemusical e no jornalismo. Prosperidade paramédicos, sarerdotes e enfermeiro*. Desenvolvi-mento emocional. Inspiração. Amor.

Nascidos entre 22h de 23 de agosto e 0hora de 23 de setembro — Tonteira e des-prendimento psíquico. Visões estranhas. Afll-ção pela manhã relacionada com parentes. De-cisnes acertadas pela tarde. Lucro nos nego-cios rie líquidos c eletricidade. Amigos influcn-tes. Embaraços c decepções pela noite. Ansla.

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Nascidos entre 0 hora de 23 de setembro e2h de 22 de outubro — Configurações de perigoe queda de posição. Determinações precipita-das. Ciúmes dificultam a reconciliar-áo. Perdade questões e de direitos. Trai'ão e delação.Ameaça rie escândalo nos encontros amorosos.Persistência no erro. Aflição dc noite.

Nascidos entre 2h de 22 de outubro c 4hdc 21 de novembro — Perturbações psico-emo-cionais. Colaboração contra os próprios inte-rêsses. Embaraços comerciais. Desejos veemen-tes e violentos. Prejuízos inopinados. Quedade posição. Favorahilidadc no fim da tarde.Relações rom pessoas influentes c proveitosas.

Nascidos entre Ih de 21 de novembro e 6bde 21 rie dezembro — Receio. Inimigos indcler-minado*. Ampara de prrigo de manhã parapare.n<"s e amigos, tnrirlentes estranhos. Fa-vorabiliriarie dr tarde nos negócio* AjudaInesperada Felicidade nos afetos no fim datarde Inspiração na arte. musical e nos in-ventos.

Nascido* entre fèh de 21 de dezembro e 8hde 20 de janeiro — Depressão nervosa. Saúdeahalatla c circularão embaraçada. Kstado psi-qulro depressivo para o sexo feminino. Melan-colia íntima. Dedicarão na arte «.em muitoproveito. Satisfação no fim ria tarde nas rela-ções sociais e afetivas. Inspiração. Mediuni-dade.

Nascidos entre 8h dr 20 de janeiro e lOh de19 de fevereiro — Receio de dificuldades e vio-lOTclas. Atritos com pessoas perigosas. Doresarteriais. Prejuízos por destruição. Fmbararonas operações Imobiliárias. Parentes com pro-blemas. Favorabilidade no fim da tarde. Aml-ros ajudando nas realizações administrativas.

Nascidos entre lOh de 13 de fevereiro e12h de 21 dr março — Perigo de madrugadapara o* que pernoitam fora do lar Sonhos t.pesadelos. Adversidade pela manhã. Reeeio rietraição e difamação. Reação pela tarde. Bri-lho social e intelectual. Prosperidade nns ne-góclos. Elevação na carreira. Felicidade noafett.

BANCOS ESTÃO OPERANDO DISCRETAMENTEFONTES

dignas de credito deram conta, ontem, a esterepórter que o General Golbert do Couto c Silva —

preocupado e Impressionado com sondagens efetuadaspelo Serviço Nacional de Investigações — apresentou su-gestão às autoridades monetárias no sentido rie que nBanco do Brasil financie as empresas particulares comrecursos Integrais para o pagamento do 13° salário aostrabalhadores. Encontrou, porém, forte resistência do Sr.Roberto Campos. Ministro do Planejamento.

Ontem, a rftde bancária particular elevou um poucomais a sua faixa de empréstimos — o que constituiu umdesafogo para o comércio r a Indústria, que exauriram

suas reservas financeiras destinadas ao pagamento rio13° com o.s elevados encargos sociais criados pelo Oo-vêrno, tais como a renvallação rio ativo Imobilizado, acorreção monetária dos débitos fiscais, salárlo-habltação,snlârlo-editcação etc.

Ressalte-se, aliás, qur a rede bancária particular es-tava praticamente fechada no tocante a empréstimos esomente ontem voltou n funcionar, assim mesmo dlscrp-lamente. E' que os banqueiros não puderam deixar deatender aos seus clientes mais tradicionais.

Quem náo é cllrnie tradicional continuo a dnr tra-to,<- a bola.

O QUE DIZEM POR Al... que ¦ diretoria do

Banco Portuguê» vai »«rAmpliada, mas ainda estáem sigilo o nome do novobanqueiro que formará aolado dos Srs. José Adolfoda Silva Gordo (Presidente),Cândido de Sousa Filho,Floriano Albercht Moreira,Francisco José Alves, Henri-que Sérgio Orcgort. IranlFerreira Martins. RómuloPeçanha Federlcl e JoaquimValdemar Nunes da Costa...

que o Ranço do Esto-rio cie SSo Paulo está ad-qulrindo o controle aciona-rio cio Banco de CreditoPessoal «o grupo Mattatla...

que também a direto-via rio Banco Monteiro dcCastro vai ser modificada,pois um nova grupo está fe-chando negócios para detero controle acionário do cs-tabelecimento ..

.. . que o Banco Francêsc Brasileiro — cuja presi-dència, no momento, estávaga — participa da CiaSul-Americana de Investi-mentos, Crédito e Finan-ciamento c da Mercantil eAdministrativa Mcrcasa

que terá portas ele-trónicas a agência que oBanco Mineiro do Oeste vaiinaugurar cm São Paulo,perto do Largo do Palssan-du...

... que o Sr. Renato Jor-dão Ros;:. neno diretor doBanco Continental, já foiInspetor da SUMOC e gc-rente cio Banco rio Brasil . .

. . . que é de Sérgio Ber-nardes o projeto de cons-trução da nova sede rioBanco Borges, na Rua daAlfândega 26 .

... que quase chegaram aosCrS 100 bilhões os depósitoscio Banco .Mercantil dc SãoPaulo, presidido pelo SrCastão Vicllgal, ao findar-seo mês de novembro...

... que o Banco de Cré-dito Real vai ingressar, ain-da nesta quinzena, na eraeletrônica, pois a equipe deprogramadores comandadapelos Srs. Ivan Dalbert.Manuel Nepcimuccno Brit-to e José Carlos Morais jáeslá afinaria.

Bancos, Banqueiros & Bancários A. VICENTE DEALMEIDA JR.

DESTAQUE

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¦JOOSITIVAMENTE um sucesso o "stattd" do Banco do

Comercio de Caíé na feira tie Amostras da Guana-bara, onde num equipe — que nUus rui trabalhar nuAgência Centro, tt rer imnipm-nc/ci rto din 13 — rem oferc-rendo brindes, coquetéis, cafezinho c simpatia n clientelaqur a procura. Essa equipe dc relações publicas, sobn direção do Sr. Aldo .Vimes Ouriques. recepcionou, emplena Feiro, ns recepcionistas cíc Iodos os outros "staniís",

programou noite de autáarafos rnm n reedição de "Café

Diferente", de A/irtes Paraniios, e luiiçuu a coleção debolso de José Álvaro Editor, com tres volumes, de PedroBloch. l.eon Eliuchar e Silvan Pne::,,. Suar recepcionis-tas são as Srtas. Margarida Snmpaio Maia. Rosa dos An-jos Honório. Araguci de Carvalho Cruz. leda Pelai Fer-niindes, Eunice Clv.c. lèdu Cavalcanti, Maria de l.ourdesPires, Maria Elisa Gomes de Oliveira, Sônia Marques. Ani-sia Josefa, Olinda Lobão e. Eliana Muna Calmon No-gueira da Gama — ns duas últimas, n» joio. quandoabriam contas injanto-juvenis no "stand". Seus visita-dores são w Srs. José Xer.ces, João Batista da Silva,Paulo Roberto Iglésias r/o Como. Jorge da Silfn Medeiros,Jorge Bandeira Cali.vlo. Viltirinha Monteiro dn Silva. Fran-cisco dos Santos, Ariovuldo Pereira <¦ Aurão Vilela. Uniue.rcclcnle equipe. i.

CURTÍSSIMAS

Impressionante o* movi-mento, nos últimos dias. doBanco Delta, que é presidi-rio pelo Sr José I.uis Alo-reira dc Sousa • O BancoNacional dn Norte (GrupoBatista da Silva) vai inau-gurar uma agência cm Pôr-to Alegre, onde acaba dechegar o Banco do Nordes-te. • Informa o Sr. Ccli-to Zebrai Caldas que o Ban-co Mercantil da Ouanaba-ra aumentou o capital rieCrS 50 milhões para CrS 250milhões « A SUMOC deuautorização ao Banco Co-mercial e Airricola do Piampara instalar agencias emParnaíha. C a m p o Maior.Jaicós, Barras. São Raimun-do Nonato, Crislino Castro,José de Freitas e SimplicioMendes, tíitla^ no Piaui. •Checaram a CrS 31,1 bilhõesos depósitos do Banco Boa-vista, qur só opera na Gua-nabara • Depósitos a pra-70 nn Ha nrn Almeida Ma-galhães: CrS 11",8 milhões.

O Banco do Eslado deGoiás obteve autorizaçãopara instalar agências emSão Paulo, Belém. Goiâniac no interior de Goiás (Cen-tralina, Paraúna, Palmeirasdc Goiás. Uruana, Silvãnia,Jaraguá e Cachoeira Alta).

O Banco F Barreto vaireformar seus estatutos eaumentar o capital dc ....CrS 110 milhões para CrS 220. • A Associaçãodos Bancos do Estado daGuanabara — presidida pe-lo Sr. Lair Bessa — estaconvidando para a soleni-dade. de formatura, ama-nhã. rios bancários que con-cluiram o Curso de Grafos-copia (Conferência dc- Assi-naturasi • Enlre os for-mandos: Ilélcio AlvinStamm (Banco da Cidadedo Rio tle Janeiro), EduardoPinto da Fonseca Nelo (Ci-tr Bank). Simpllc-iano Me-(leiros Vieira l Banco Co-merco e Indústria da Ame-rica do Sul), Jorge, dos Sau-

los Melgaco 'Banco Conti-nciital), Noel Paulino deAlmeida' e V á nilcr Maia(Banco Delta), CiaudionorBarbosa de Freitas YEeo-nômico da Bahia). AntônioCruz Júnior (Bank of Lon-don), Valdir Espirito SantoNeves (Província). AluisioOtávio Botelho Tostes e Eel-son Modugno Nunes (Ri-beiro Junqueira), ArnaldoPinto dos Reis c DilsonSantos Meneses (Banco dcRio) . • O Banco do Co-mércio de Café vai instalaragência cm Varginha. • OBanco da Bahia — cujoPresidente é o Sr Clemcn-lc Mariani — caminha pa-ra os CrS 50 bilhões em de-pósitos • O Banco dc Cor-deirn. presidido pelo SrDanton Queirós, vai insta-lar agencia no Rio.

ACABOU DEACONTECER

Noticias procedentes rirSáo Paulo revelam que pe-

sucla condenação acaba de serimposta pelo Juiz da 13.a Va-ra Criminal. Sr. .lairo Orlan-di aos ex-divelores da CasaBancária Paulicéia, que faliufraudulenta cm 1 de dezeni-bro cie 1059. lesando intime-ros dcposilanles. O golpe foiria ordem de Crt 1.102.685.534,50 — omaior alé então registradona praça dc Sáo Paulo Omagistrado aplicou contra Al-manzer dc Sousa Fialho, An-lônio Carlos D'I-*lia e JoséJoaquim Alves rie Almeida,ri-.spectivatiiente. Presidente.Gerente c Direlor-Adjunto,l>i-na dc- 4 anos cie reclusão emulta de CrS 50 mil. JoséRoberto Fialho, também diletor-acljunto. íoi condenadoa I ano de detenção, com"aiirsis" por 2 anos. No pro-cesso também estava envol-vido Fausto D'Elia, superin-icndenle do estabelecimento,que faleceu uo decorrer daíiçáo penal. Todos os senten-ciados eslão foragidos e. nu-turalmcnte, agindo por aí.olho neles!

Com a volta do Sr Os-valdo Pieruccetti à sua

presidência, o Banco de Cré-dito Real reassumiu a lideraivça da rede bancária parti-cular do Pais. superando ....CrS 110 bilhões cm depósitos.O Sr. Francisco Rodrigues cieOliveira, Diretor do B.meo daLavoura — que somou CrS 106 bilhões em depósi-los —, promete uma reaçãopara éste fim de ano. ;\o''calcanhar"

dos dois estabe-lecimentos está o Banco Bra-sileiro de Descontos, cujo Di-rclor no Rio. Sr. Jarbas Mei-reles, assegura que. pode pas-sá-los no balanço que vemai. Vai ser sensacional adisputa.

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A FESTA OE NATAL E UMA TRADIÇÃO

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E1C f UMA TRADIÇÃO NOSSA I

6 TEMOS 39 ANOS üt TRADIÇÃO

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fala o povoMendigo Idoso AgredidoPela Poliria! FemininaWJODE hailer muiita gente boa no seio dessa P i-* Feminina ipic aí está. Mas que há coisa ruimmelo, lá isso é verdade. Ainda, ontem, reccbenrfa fie um leitor que nno nos dei.ra mentir, /n!""1nem que, no dia \." do corrente, ns 15li*10ni, com''''n c/ioi-rr. Então, èle abrigou-se sob a marauUierte.ral do Teatro João Caetano, tendo feito o m-dois mendipos idosos. Como a chuva aumentasse f1"'depois procuraram abrigo, no mesmo local, trísi''*ias. policiais jfemlnfrtas, umn delas loura, massa br i'e grande. Até aí, contudo, nada de mais, nem de »nos. O diabo é que elas não gostaram da compa»!,''dos mendipos. Fizeram cara feia. Olharam os C0'idos eom o mais profundo dos despresos. Ato contfna pèso-pesado berrou pra eles: *'e

— Saiam daqui que vocês fedem minto!Claro que os infelizes não obedeceram, porei.,,

chuva caia cada ve: mais forte. A brutam™?.'ttOtlldfo a.da loura então nno fez cerimonia.- proferindo i»!vrões imptíblicáueis, nparroii wm dos itt/r-li;cs c ¦'"gou-o escuda abaixo, enquanto o outro, apavorai'fugiu. *

Uns diabos desses, em lugar dc. estar pastandocampo, nn santa paz de Deus. sào policiais feminina

0 DO LADO ESQUERDOHá Administrações Rcríoiuiís qm- valem iam,1-. ¦taa.ama-a ,I„ t..,l^. ».....«..,»,. ... I_ ""Wquanta /.ero tln lado esquerdo, estando neste

a do Engenho Novo, que. eoltadinlia, não dapra saída. Ainda agora, moradores da Kua I), rraj"cisca contavam; tudo eorre á matroca. ali Vn([f\,ros cobram a bisnaga a (10 cruzeiros Pra comnmlsar êsse aumento, diminuem o tamanho clu nj,rom a tranqüilidade dos que sentem as costaiquentes. As quitandas e armazéns, de seu turnomandam a tabela da SUNAB às favas r cobram»'que muito bem entendem, clepcnarulo a rregutsijV. tudo propriedade dc estrangeiros .Mas. enfimconio os estrangeiros saltam ganhando prestaicom essa "revolução" que ai está, num adianta (alar sôbrc esse pon l.o.

Pra não faltar mais nada, junto ao 383, hjum terreno baldio que. virou depósito de II-ío. fre.qüentado inclusive por porcos. Juntc-sc a isso nu.vens de moscas e mosquitos, fedentina e cães n.dios atacando adultos e crianças, mais futcboliinh-na calçada, todas as tardes, com craques semlnin,palavrões, o diabo e pronto. Eis o retrato dt rtnf um exemplo da eficiência do Administrador-tlnh*do Engenho Novo.

Benza-o Deus e o diabo que o carregue praiprofundas do inferno

# PARA O GOVERNADORFINGIR QUE NÃO LEU:—. Moradores tio "Jardim Sulacnp" ficaram ni

mão Imaginem que dali foi retirada a linha 5H.São todos, agora, obrigados, a caminhadas enormiin;e a Vila Valqueire, uma vi-z que a.s conduçôtique passam na Estrada Intendente Magalhães livem superlotados de Bancu. Realengo. Padre Ml-e^tiol etc. A'e a.s crianças, coltadinhas, enfrentara:lrama pura chegar a escola. Que diabo: )a chf-^a viver sem hospital, cm ruas despavimentatlai,.sem água c devorado pelos mosquitos

l.sso c "Governo C L.", Com licença ria mipalavra

Drama danado é vivido pelos moradores iiHugo Bezerra. Imaginem que os pobrezinhos nuncasabem quando é (íiu ou noite Flnláo esperam oprimeiro qui- vem de outras ruas e perguntara,delicadamente: "Por-favor, o senhor pode lnlor-mar .se. agora, é dia ou noite?" Explicação ricnli-fica para a triste historia: arvores da, rua nuncaviram tesoura na viria delas e tapam a lii7 do sole,i rir- Dona l.lghl . Ai que novela dramática, muiDeus cio ceu!

Ladrões na Vila da Penha estão com a vidaí|iie pediram ao Governador da GB: assaltam pall-hindo os dentes ou o nariz, com calma bovina. Hadias. umo senhora, em pleno dia. foi abordada tíicou sem a bolsa. E nem um guardinhã. Nào eá-toa que o.s assaltantes iá pensam em inaugurar,num muro dessa rua. o retrato do Governador,pintado a óleo de figado de bacalhau.

Ah! Que honra pia familia, meu Deus do ceu!

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MIRANOoldfnl.tO. KH-TKrom Ti-ilcio HrltciVasconceReservasSERRA

a MorComediar amargorão dr .'Tudor,Stuart.MaurícioreservasDO RI

m.tnitDrama tt eu. deMiniíiuei|fU TÍ VIfm, Rc43-1091,WESBl

o rntDrama tie.i.e .Irde Mau,-da lll-rklente, I.lorijí cileinr *•¦

DULC-\ NOI

— Drainçâo ririle- labl-onipeuItodrlsmIITIIIS |

TABL,SONII

\ I liÂOpp;i re. >bad os, ãa< 1711.pelo lei

i

O 32." Distrito Policial (Jacarc-pagua) honra o serviço público doGB. pois conta cum turma cem poicento eficiente, além dc educadíssima.Por ouiro ludo, boa vontade ali che-ga a comover, pois não há problemaque a cjou t-n-mn não procure resol-ver, do melhor modo. Sendo assim..sobe, nesta dutu. uo ceu, a ped"io daieitorn Aíarileiie e com a estima dosmoradores clu bairro.

m* EXl

A diretora da escola de auxilia-res dc enfermagem da Cruz Verme-(im Brasileira declarou a um vesper-tino que iodeis essas auxiliares es-tavum empregadas e ganhando Cr? 00mil, n que tião é verdade, pois con-tinii.tiin esperando e, quando vão itl-ríarjar sobre o assunto, essa diretorasnbc ti serra rnm a descarga aberta.Desce, portanto, às profundos, canta-rolando a ruisn 'Kiinentirosa", damacstnna Conversafiadóvski.

1Grande

Concurso

TALVIISJ^sí-WíÊ8áWÊ>

UM) JnI3.ÍU I l11,00 M-13,30 Olee ,30 Tcli.ÜII llli*.,:.) li11,13 ,M11,19 Ai13, UII Ne

13 i. ,lee13,1(1 NeJP.ÜO \

I,li nn \,

ri?II„I0 II.:¦' nn l,n.im II,:.; in c i

* TU!o

II;

Bf morrem Nacional Utilidade*r*. ocrriorriri •¦«- \j.ip. i*i*icion«l or UlIMQiOCBH tnAL'(,urou domingo, no Município d<í Coronçl Fa-S hrlciõno. em Mlna« Geral», a sua 21." loja. cuja'• -•• ¦ —-.—.-, mt-mam — - . - j;, *.^j-.

teta foi descerrada pelo Prefeito Ciro Cota Forjea-II, A cerimônia «stiveram presente» o Preiident1*1f n Víc» Presidente da Bemoreira, 8rs. G*r-,nn M15-retif.oe*-" e Ênio Moretzsohn. e o» Diretores Jn*-aulm Biecnal e Vicente França. O Sr Gérson Mo-retzschn voltava ã regiáo 40 anos após t* la percor.rido t-rr\ lombo rie burro, por ^atrad-a? «? ca*mnhof.prirrttlvos. At* o fini do ano. a Bcnorelffl InptatprAmalí rínÃR Icja* — uma nu T>juca ** outra nm Car.-»-

elevando a 23 ~ núm*ro riíiai> riuss loj

pc Grande —, cievflnuu ^t £o o ru-n-ro nn iuabganiiaejões na Guanabara, Estado do Rio « MGeri. 15.

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REVISTA Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 1964 , PAGINA 5

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SO 0 MEDO ME APERREIA

Car.os Alberto quer estar assim, batalhando, outra vez,frente ao Botafogo, que lhe caiu aos pés por 1x0 no turnodo Campeonato.

CLINICAMENTE

curado e já há duas semanas colo-cado à disposição do Departamento Técnico, paratreinamento, o extrema-direita Carlos Alberto ali-menta grandes esperanças dc retornar à equiperubro-negra para o clássico de domingo entre Kla-

mengo e Botafogo, quando estará nas mãos do clu-be da Gávea o destino do campeonato carioca de 1904.

Carlos Alberto, entretanto, ainda tem um pequeno pro-blema e uma grande preocupação: perder o medo de dispu-tar a bola com os seus próprios colegas dc equipe e só per-mitir a Flávio Costa optar pela sua volta ao time depoisde sentir-se em condições de apresentar um rendimentoao nivel do que se observou nas suas atuações alé o últi-mo Fla-Flu.Consciência

— Estou sendo honesto comiso próprio e com o Fia*mengo — diz Carlos Alberto —, pois. embora tenha muitavontade de participar de uni jogo que poderá decidir êstecampeonato, penso, não apenas em mim. mas também c.sobretudo, num título que estaria cm jogo. se eu me con-siderasse psicologicamente apto a jogar e na hora "II" omedo de disputar a bola com os adversários resultasse emprejuízos incalculáveis para o Flamengo.

Reportagem de ÁLVARO QUEIROZ

Noto. entretanto, um grande progresso na minharecuperação psicológica. Onlem. mesmo, no bate-bola, jáchutei a bola com um pouco mais de coragem e desenvol-tura. sem aquela sensação rie que poderia fraturar oulravez o tornozelo, alé mesmo mini simples pique ou inundrible.O Temor

Numa demonstração de confiança na sua volta contrao Botafogo, prosseguiu Carlos Alberto:

Quero aproveitar a oportunidade para dizer aos lor-cedores rubro-negros que serei o primeiro a me apresentara "seu" Flávio c dizer-lhe que poderá me escalar, tão logome veja livre do pequeno temor que ainda me aperreia.Não sei, não. Mas tudo me faz crer que. até sexta-feirapoderei garantir o meu retorno para a decisão do campeo-nato. O resto ficará por conta do treinador.

Aliás — ajuntou — depois dn individual de segun-da-feira, "seu" Flávio perguntou-me se eu já estava bem.

Minha resposta, honesta e sincera. Ioi a dc que o medo «da me perseguia um pouco. I_ éle deu unia grande tiro,' • confiança na minha honestidade profissional an (..ra'tir o meu retorno tão logo eu me apresente em conclicõíde lutar e apresentar o mesmo rendimento que cazuti o meu

'trabalho .te o primeiro lempo do último Fl-Flu. Continuarei empenhado nn luta contra o lemor m-.caso não consiga superá-lo alé sexta-feira, estou certo _>que a extrema-direita do Flamengo estará bem servida cnnn meu colega Amauri. cujas atuações têm sido (Ircisiva.nos últimos .sucessos do lime rubro-negroO Azar e o "Tri"

— A meu ver —a nossa grande arma... perder, enquanto ode: levantar o "bi" c

pela

acrescentou - -. ;i tranqüilidade seriuma vez que o Botafogo tem poucoFlamengo lem dupla responsabilida.evitar o prolongamento do campe.,

nato. para nossa maior tranqüilidade nus disputas"Taça Brasil",— Evidentemente — acentuou ¦ não devemos pensainem de longe, nos resultados das pari idas do Fluminense

e do Bangu. ambos ainda reais candidatos ao título, poisO "bi" só depende das nossas" próprias forças c esta.- u.;estamos empenhados cm lazer valer domingo próximo.

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Parou no ponto do lotação, sem saber pura onde ir.

LÚCIA

olhou o relógio-pnlscira:— Hi! meu Deus! Será que

éle tá em casa ainda?!Aflita, saiu porta afora qua-

«e correndo. Eram sete da noite.E embora o noivo morasse três qua-dras adiante, ela temia que fósse tardedemais. Porque haviam brigado doisdias antes. Estava confusa, eom o pen-samento embaralhado, quando chegoua casa dele:

Cadê o Menelau?A empregada olhou-a admirada.

E sorriu maldosamente:Ué! Seu Menelau saiu. Saiu com

Dona Margarida, a prima dele.Lúcia não teve mais pressa. Fni

andando devagarinho. Triste. Pensandomuito. Parou no ponlo do lotação, sems-iber para onde ir. E estava tão en-fiada em sua melancolia, em seu ar-rependimento, que nem viu quando umcarrinho verde parou juntinho dela. Umsujeito louro, olhos, verdes, queixo pon-tudo, meteu a cara do lado de forada janela:

í*i! Lúcia! Que tristeza é essa'.'!A moça sc assustou:

Ali! E o Marco.! Pensei...Pensou o qué?Pensei que era o Menelau

PasseioO louro Marcos gabava-se de ?-i-

, \ic-.r confortar uma mulher triste. Con-vidou-a a entrar no carro. Leva-la-iapara onde ela quisesse:

Um cinema?Não. Tou muito chateada, en -

tende? Porque a culpada na lirij-n fuieu.

—- Um teatro?— Não. Você sabe que não adian-

ta nada a gente querer bancar a du-rona quando ama de verdade? No fi-nal, quem mais sofre 6 a gente mesmo.

— Então vamos rodar por ai paiamatar as tristezas. Não digo que vocêdeve esquecer o Menelau, que é umotitno. um excelente rapa7.

Pois gosto tanto dele. E r-tr,udesabafando com você porque é amigodele. 1. meu amigo também.

É claro. Gosto de você e doMenelau como se fossem meus irmãos.A felicidade de vocês, é a minha tam-bém. Mas pode deixar que tudo reRrrania.

Mns êle saiu com a nrima.

E você está saindo comigo. Fi-rou empate. Amanhã vocês se encon-Iram. Fazem as pazes. O negócio hojeé esquecer. Esquecer as mágoas.

Rodaram a noite toda. Pararamem diversas boates. Lúcia bebeu parase ajudar. E _c abandonar.

AbandonoDe madrugada, quando voltaram,

ela dormia no ombro dele. Marcos pa-rou o carro. E féz o que ardia por fa-zer. Beijou o.s lábios dela. Eram lábiosróseos e levemente úmidos. Lúcia en-treabriu os olhos:

Menelau, querido. Te amo tan-to,

Êle Ia dizer que não era MenelauFra Marcos. Mns compreendeu em tem-po a vantagem da confusão Do delírioalcoólico:

Lúcia, meu amor..-— Me heiin Me aperta. Sou tua,

Menelau.Tão colados, dentro de um carro

tão pequeno, pn rociam uma pessoa tini-eu. Assim, o.s assaltantes na rua de-seria, só perceberam a coisa quandoMarcos levantou a cabeça assustado:

Hein! O que qui é.! Quem sãovocês*"

Isso é um assalto, negozlnho!Hi! Ollin. só' Trm umn gurir* com éle'

Os dois estranhos armados entra-ram também no rnrrn

Tora' Toca pr'iim lugar me-lhor!

Coagido. Marcos obedeceu. E nadapôde lazer para recompor o vestido deI.úcin Para salvá-la dn cobiça dosbandidos. Viu. em pânico. I.úcin n0'"1braços dc um. Depois de outro. E a coi-tada ainda dellrava:

—. Menelau! Menelau, querido!.-.Quase clareando o dia. Marcos

achou um Distrito Policial. E se já naoestivesse tão amortecido em suas rea-ções. por certo transbordaria de es-panto quando viu o próprio Menelauchegar e explicar no comissário.*

- Pidl ao meu amigo aqui pra le-var minha noiva em casa. Estávamosnuma lesta, nós três. Ela é fraca parans bebidas...

Lúcia, esticaria no sofá do comls-sário, parecia em estado de coma:

Menelau! Menelau, querido!.-'

FALA 0 POVO NA PAG. 4: POLÍCIA FEMININA AGREDIU MENDIGO

w.f «vr* :^^^^.^w-^r}-w^-\^'^Pí^^- twi^^f^'vw^^mai' ^.^^¦^^^m*?%m ^r»^!f|!»xf^!^

Petrobrás e Soberania Nacional São InseparávelAngolano ConfirmaTorturas na DOPS

LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 7

ANO XIV — Rio de Janeiro, Quarta-Fcir a, 9 dc Dezembro de 1964 N.° 1.441

\iiXma\kfia(I.KIA "OriNlAO DE UH", NA l'AC. «1

'J»

i **>

(lEdiçio^

VAf/*7. Cândido MotaDefende a Justiça

PREÇO DO EXEMPLAR: CR* 100 00 LEIA.NOTICIARIO NA PAGINA 2:_j LL_—Ji r

ADEMAR VE DESEMPREGO EFOME COM a REVOLUÇÃO"

DESESPERO ESTA A"Devolvam o MeuAmor Americano"

% - IL ;; -fl

^¦J PM'"¦'¦:'1 :'J ^B

Jf/lfiGi-l.n/íM, bafí-ní-M/ia r/c* *?,? «nos. *.*.•(-

í/ier rio Sargento Melri-iEarle Paliner Jr.. do Te-.reis iclc na foto. com umatitha), acusa a MissãoiV aval norte-americana'íu Brasi'/ dc ha vê-lo con ¦niclo a regressar aos EVA.cihctndonanclo-a com asduas filhus do casal, amais velha, dc menos d-.'dois anos, chamada Ca-tarina, registrada por ele.A raçulinhet. com 11 diu*."rio fni registrada porquenasceu depois do desune-recimento do marujo, dia¦' dr novembro. Sem rr-

, ursos, ameaçada inclusi-re de despejo do avarta-mento que èle alugarapura a familia. Margari-cia, versão carioca de Ma-'leme Butftrfly. ameae-r"i'r-'dar-se se não tiver devolta seu o"mi- nort"-americano. 'Na página C><

lUIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIUIIi:

I PRONTOSOCORRO ;

| DA TIJUCA || Operações - Fraturas \

RUA CONDE I| DE BONFIM, 149 1| Casa de Saúde || Santa Therezinha S. A. || HOSPITAUZAÇAO I

'il A MOUHA BRITO, =| Kl -- TEU: 28-6668 |= Orientação Técnica: |

Dr. Armando Amaral i"Hiiiiiiiiniiiiiiiiimmii

UO

Inaugurar, «nlem, um novoconjunto de silos e armazéns,em llapetininga, o GovernadorAdemar de Barros declarou

que a situação nacional, passadosoito meses da "revolução",

é das maisqraves porque

"a fome e o desem-orego estão levando o Pais ao deses-péro".

IDÊNTICA

advertência foi feita, noRio, pelo Sr. Djalma Maranhão,ex-Prefeito de Natal, Rio Grandedo Norte, pouco antes de pedir

asilo a Embaixada do Uruguai. — 0General Fome — disse éle — estánas ruas, nos campos, nas fábricas,nas repartições públicas, nas escolase, muito em breve, nos quartéis. Anteo espectro da lome, nenhum povo per-manece de braços cruzados. A Histó-ria comprova. Êsse Governo ilegal earbitrário nao terá meios de travara batalha decisiva com o GeneralFome.

EM

entrevista à Imprensa, o Sr.Cláudio Ramos, Presidente daAssociação dos Comerciantesde Aparelhos Eletrodomésticos,

recentemente escolhido "dirigente doano" pelas classes produtoras, afir-mou que o Governo retém em seuscofres quase lodo o dinheiro em cir-culação. Sugeriu a alteração da po-litica financeira no próximo ano, pois,do contrário, "leremos

problemas so-ciais insuperáveis".

(LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 3)

EX ESPOSA DE BRANDOSAIU ASSIM DA CADEIA

AVIÃO COM BOMBA-AEGA FOGO NOS EUA

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(LEU \\ PAGINA 5)

riESCALÇA, envolta num rvupáo bro;ico os eabetos soíi ¦ ci errí*;.4,':na Kaslifi, ez-mulher de Marlon Brando entre err. seu çxtrro

logo que deixou hina prisão nn Califórnia. Ela ivrci detida após tedesentender com. um oficial de Polícia. Á cansa de tuao /ot umaacào de Marlon Brando, ren indicando sen direito dr niitcr o Ji-lho que tem com a atriz, o que ela náo permitia Radio mo XJP1)

TALHA DO ANO ESPALHA EMOÇÃO EM TODA GUANABARA poeira

ADEUS DOBA

BwWBrflHHI BrraT"*^' S^THlH

'^Í*'EE*EEfíB % Jr3W l^W ta^L^LI^^^Lfl

'&'-''' - '-~-\vl , mamÉÉtmW^mnZtmWmaYmmW&J&BtMmmtmMefàm* * *>tá t •'' ¦^táu^mmm\^mr&»VL%x ' *

.afBfB aaB l^F "' '-^¦flí^W.j*'?*»-;

B^^^^fl*'V' • :*V'';--' •• - -*^*í**»^ii*!7aw5H8H ES(3tS!

II //VELHO- VENCEREI

4 emoção que domina o llio. na se-miivu do Flamengo x Botafogo de

domingo, avulta com a declaração deNilton Santos 11 seus companheiros, dcque vai pendurar as chuteirus depois dabatalha decisiva que na opinião deleserá vencida pelos alvi-negros. Dentrodesse clima. Garrincha ensaia 'flagranteà esquerda pena a "guena". Na Gávea,o "Mengo". lider do certame, está tran-quilo. Sa perna engessaria de Nelsinho

a direita . o.<; comandados rie Flávio Cos-Ia escreveram seus palpites - vitória ru-bro-negra. naturalmente. tNa página 11>

HORA

PAPA ABENÇOA

OS BRASILEIROSralando cm poniipiiè*.

c>n;rm a noltf 'm "vidro

lane" f pel» ' * Voz dei

Brasil' o Pa*».i Paulo \1dirigiu mensagem ao posobrasileiro a propósito dapassagem do Dia da Fa*nulia dizendo qut "na ora-cão cm. família se prena-ram o.s homens para en-Iremar as vuissilutles dasida com serenidade <• con->fiança'. Sua S a n I i il a d (exortou a todo» que tives-sem a certeza c- a con-fiança cm melhores dias,de menos sofrimentos c d«maiores tspf ranças**, e trr-minou abençoando a lod"»os brasileiros.

Uruguai: - Soldados do Brasil Invadem de Novo Nosso Território«XEIA NA TáG. Jl

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¦•••.¦-.•••¦••••—*'-' w^íw^wmmms* -* -' ' ^WELWBb* jy#W^

«f?rr;.rrí*:-n

PAGINA 2Quarta-Feira. 9 de Dezembro de 1964

ZEROULTIMA HORA l"1

HORA

F.iB .4c/ia

na Sei caO Serviço rie Buscas e Sal*

vamcnto da FAB localirou vi-VOS 05 ocunantos do avião"Falrchlld" PP-SSA, perten-cente a uma organização re-ligiosa e desaparecido n0 ter-r^ório de Rondônia, sóbre aselva.

O tripulante do avião Co-ronel Mioon e o único passa-geiro, estão passando bem,segundo Informações oficiais.

Uma equipe de socorro iáse deslocou, por terra, para olocal, enquanto um helicòpte-ro tentará pousar nas proxi-mldades, a fim de recolheros dois viajantes.

Uma equipe de pára-quedis-tas havia sido mobilizada, nãosendo mais necessário saltarsobre o local, após as provi-dênclas tomadas. Acredita aFAB oue toda a ooeracão de-verá ser encenada amanhã

BarradosO Prefeito da cidade tie

São Paulo. Sr, Prestes Maia.baixou Portaria proibindo aentratla nas repartições pú-blicas da municipalidade detodos os funcionários puni-dos pelo Ato Institucional,através de decreto do Go-vernador do Estado. Os che-fes e subchefes das reparti-ções ficarão encarregadosde fazer cumprir a proibi.ção, que não permitirá o pa- Igamento dc salários aos ser-vidore- que a desrespeita-rem.

MOTA FILHO: - JUÍZES VÃO CONTINUARCOM A LEI ENQUANTO HOUVER JUSTIÇA

¦p M discurso pronunciado no Tribunal de Alçada, JS **f^ durante as solenidades do Din r!n li,..,.., ,. /"¦_¦__ I.i m____________t _¦_¦_»-. ..... ,._&„... _

EM

discurso pronunciado no Tribunal de Alçada,durante as solenidades do Dia da Justiça, óMinistro Cândido Moto Filho, vice-presidentedo STF c presidente do TSE, declarou sor aintenção dos juizes aplicar o direito c fazer viver

a lei, enquanto esta existir, pois, "é isto o que fa-ziamos c é o que estamos tazendo agora, afasta-dos todos os inierésses que nâo sejom do povo c daNação".

Anunciando que daqui pordiante as insígnias recebidaspelos juizes somente serão cunservadfls "pela intrepidez denossas convicções e pelo rm-penho que temos de só servira Justiça-, aquele Ministroagradeceu em seu nome c nnsdo Ministro Júlio Barata, doTST, do*- Desembargadores Vi-cente Faria Coeiho e AloisioMaria Teixeira c do* JuizesCarlos Luís B"nrieira Stampa eOlavo Tostes Filho. a homenacem rerehida através dp meda-lhas tle mérito, **pelns relevan-les serviços prestados á Jus-

RevoluçõesFéz ainda o Minislro Càndi

cio Mota Filho um histórico dasrevoluções no âmbito polir'ico-mundial, incluindo o Rrasil csalientou que •*;, verdadeirarevolução, como a concebe Or.teça y Gasset. não pode ne-gar a existência de direito-,garantidos pela lei. mesmo por-

que a revolução como rupturacom ,. situação existente, euma forma de reclamai- direi-tus e lutar por élcs". Destacou,lambem, a posição dos Juizesem semelhante conjuntura pa-ra acentuar que os magistra-tios. não sendo políticos, -ào abase da lei e em tais condiçõesnão podem dizer os rumos re-volucionários, mas podem afir.mar. sem qualquer constran.•,'imenlo, nossa aproximaçãoentre a revolução r a legal,.dade. o caminho rn í- --egiirodas conveniências - . •*.

PresençaAs solenidades do Dia da

Justiça contaram com a pre.sença dc destacadas personalidades dos meio- jurídicos e ad-ministrativos do Estado. O lie*sembargador Oscar Tenóriopresidente da Associação dosMa 'Istrados Brasileiros, tam-bém falou na ocasião, relerin-do-se ao significado do dia deontem comemorado.

CatumbiGanha Mais

a in TemploA fagracão rln capela doAsilo Isabel (fotol pelo Car-rica! D Jaime Câmara, uma

procissão em Catumbi. missescm riiiase todas as igrejas ria(lua ii abara, alem dc centenasde casamentos e primeirascomunhões, marcaram, ontema passagem do dia dedicado ri.Vossa Senhora ria ConceiçãoA sagração da capela em lio-menagem ti Virgem, marcou ofinal das remodelações efetua-rias e no projeto original dotemplo, dc autoria rio Monse-nlior Guilherme Schubert oAsilo Isabel gastou CrS 45 mi-I/toes, rios quais. CrS 15 nn-Ihões foram arrecadados en-tre os fieis. A deposição riasrelíquias rios mártires, na ca-pela. obedeceu aos^noros có-digos ria tqreia aprdafrtos noConcilio: foram colocrit&gs i0-ra rio altar, o nue c.coincceiipela primrin, re*. no BrasilA procissão realizada em Ca-tiimb:. foi dirigida pelo Pa-d>r José Alves. Conriiizindonina imagem da Virgem, saiuria fareja dp Nossa Senhoraria Conceição, lianrio a rol/ano quarteirão. Flores coloca-rias no altar loram riispu-tadas pelos fiei.

\\\\w*^\*ma\\A wW^ __H__1 MW«vSe___r .____B_y _M_s__k w&^_S__H^^ jHRSF j_______F*'S*BH9_ ^>_íf0^ámr -.-¦ ¦¦'.>._&''. mWMP "$

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11 ECONOMIA "I

Rui Rochêi

'"""•* i"'os /ici.s m -^mmÊÊÊàm¦ ,_ -m^mm% __¦ ___¦____¦''"IK&i&i. .¦1^^ _P^ B^^. _^k. •t4*******aa*m^m.vi

¦•¦_¦«,¦,AW&J Ifl ___¦¦__¦:.•'. •*"¦*<%$.¦•,>;PSD Cala na Sucessão de Mauro//_/•- . "UNIA IUHI - O Cov.rna.or Matiro B.rn« .»„!._. ... -

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CarnavalA Escola ric Samba Ur.;-

dos do Jacaré e o bloco car-nava'csco Vai-Quem-Querestarão desfilando a partirdas 21 horas de hoje. noJardim do Méier. ein* gritode Carnaval em homenagemao 3." Batalhão da PolíciaMilitar.

PrevisãoO Diretor do Serviço de

Meteorologia cio Ministérioda Agricultura. Sr. JesusMardem dos Santos, desmen.tiu as notíc*a, de que o Ser-viço seria transferido oara oMinistério ca Marinha ouanexado ao centro d- ore-visão do Ministério da Ae-ronáutica. — Isto não podeacontecer — acrescentou —porque êsses serviços sãocompletamente distintos, enós e&tarv-os muito i2t;sfei*tes íubordi-iacros ao Minis-tério da Apr.cuitura — con-cluiu o Sr. Jesus Mardem.

HelicópteroLeva Ministroa Castelo

O Ministro da Aeronáutica,Brigadeiro Lavanere Vanderlei,viaiou na manhi de ontem pa*ra Brasília, eom a finalidade deexplicar ao Marechal CasteloBranco o Incidente ocorridoem Tramandai, no Rio Gran.de do Sul, onde foi metralha-do pela FAB o helicópteroN*7 001, da Marinha de Guer-ra. A Informação é do Serviçode Relações Públicas da FAB.

Noi círculos navais o Inci-dente não era comentado, e oServiço de Relações Públicasda Marinha Informou que o Ml-nistro Melo Batista estava sen-do homenageado pela Confede-ração Nacional da Indústria, natarde de ontem, acrescentandooue o assunto nj0 estava pre-ocupando ninguém".

GOIÂNIA IUH) _ o Governador Mauro Borgeo, apoiado pe-_anr.d.°rFa.H

", de. U'ad°. "'adu^ «° PSD. bem como pei,bancada Federal goiana, não concordou com a anunciada Ida d.oU7res?dmeln»5a0HPCpSet"K!a

" *lUtttt' VÍ5a"d° «nt.ndlm.nfo eom?.d. ÍÍ!?W?»duR,pUb"e*

S°brC " indi"»o d° "orne do Dep™tado Benedito Vaz para substitui-lo no Governo de GoiásA informação foi prestada pelo Senador Pedro Ludovirr-V

*?_"r _"_

m°tÍVOS d0 «"«lamenlo da viagem de ah_u„-

Segundo o Senador Pedro Lu-dovico. seu filho nada tem con-tra o Deputado Benedito Vaz,entendendo, no entanto, queti KSlJ nao deve dar qualquerpasso a respeito da escolha doseu sucessor, pois o problemanem sequer foi levido . con-sideração da Assem-.'rir. Legislativa. a qual somente po-dera pronunciar-se icp&ir detomar conhecimen: _ nt. pro-cesso a ser enviado nela Quar-ta Auditoria Militar.ConcordamA maioria dos denutados es-

taduais do PM), apoiando a te-e do Governador, consideraque a discussão do problema

AnuladoA Secretaria de Educação

distribuiu nota oficiai, comu-nicando a anulação da provade Matemática do exame deadmissão ao Colégio Riva-devia Correia, realizada nodia primeiro, -por ter sidocomprovada, posteriormente.a_quebra do sigi:o das que=-toes". Pede o compareci-mento dos candidatos inseri-tos aos mesmos locais ondefizeram a prova, no próximodia 10. as 9 horas, quandoa mesma se-á novamenterealizada. A prova de Pc -tuguês, que seria realizarianaquele aia. foi transferidapara loca e data a seremoportunamente anunciados

UDN Afirma Que VaiExpulsar Amaral Neto

- A expulsão da UDN do Deputado Amaral Neto deveraser considerada nas próxima, reuniões do Diretório Renionaldo partido - enunciou, com ênfase, o Deputado Edson Gulma-rio';

Ua'm,m" n0 ""'"io da Presidência do udonismo ca-

.o sfXAn.!,U.,°KiSV ""'^ Gui,T",ri« 1«« o Diretório vai oficiar

»Drt._ã« -í.. * Pir,_que "nflrme ou desminta as recentes

?r.vllt« ? .r! i I0.*' ' d,r,ÇÍ0 P*'r,W*rl» Confirmadas a, en-trevi.tas, terá Inicio o processo de expulsão.

junto a bancada trabalhistae ao bloco dc Resistência De-mocrática no sentido Gedisputar a Presidência da As-sembleia com candiuato pró-prio. Se csLa hipótese sr. con-firmar, a derrota da UD.\ -c-ra cerra, pois aqutie cor.jur.-to ae forças supera dc ,-.,-,.

sucessório nar. le,,, cabimentopois o Sr. Mauro Borges a,M-da e detentor do mandatoque lhe foi confia.Io pelo po-vo. somente podendo pcrdé-locom a votação do impedimentomedida que não encontraapoio entre o- legisladores amaioria dos quais r-e encontraleal ao GovernadorMais Prisões

Ü Interventor Meira Mato»mandou prender todos o- fun-cionános estaduais que com-parecera ni ao Palácio do Gu-vento, durante os dias que an-tecederam o afastamento doGovernador Mauro Borges ()principal objetivo das

"prhões

vi.-a a obter confissões tle queaqueles funcionários civis er.-lavam sendo armados pelo Sr..Mauro Borges, para uma pos-sivel resistência no Palácio dasEsmeraldas.

Entre os detidos, encontram^e alguns serviçais do Palácioe o chefe da equipe de nilo.los do Estado

Em BrasíliaA situação política de Goiás

foi discutida ao entardecer dcontem em Brasília, numa reunião da bancada federal guia-na do PSD, na residência doDeputado Castro Costa. Ape-sar de todos os interesses epressões em jugo contra o Sr.•Mauro Borges, acertou-se quenenhum entendimento visandoa escolha dc um "sucessor"ilo Governador, poderá prosse*gtur antes tle a AssembléiaLegislativa receber a documen-tação comprobatória da "ameaca a integridade física nacio-nal" e deliberar em termos de-finittvos.

Cosia e SilvaAdverte

os PolíticosBELÉM. Fortaleiê (UHi —

O Ministro dt Guerra, GeneralArtur da Coita e Silva, disseontem na cidade de Belém,onde inspecionou as guarnl-çõe do Exército, que "oi

poli-ticos não porão a perder a re-volução" i que "a base danacionalidade está nos quar-téls". Hoje o General Costa eSilva estará recebendo o titu-Io de "Cidadão Alagoano'conferido pela Assembléia Lc-gislativa de Maceió.

Em Fortaleza, falando aosiornallstai, o Ministro Cosiae Silva afirmou que "só os in-cautos" podem aceitar de queo movimento revolucionário co causador da elevação docusto de vida.

SuicídioApó« escrecer dois biihc-te«

um endereçado às autoridã' •des policiais e outro a im-prensa, suicidou-se, na noi-te de ontem em sua res,.dência. Cirilo Martins 'casado. 43 aros. Avenida VieiraSouto 272, apartamento 203.No primeiro b.ihetc lia-se"A Policia - Vou deliberariamente ao encontro da morteE um ato voluntário. Nin-guém e responsável. Causa —Cianureto" No segundo es.tava escrito -,\ ,mprensaNao façam sensacionalismo"O suicídio foi comunicado &vautoridader do 15» [jp (,corpo, apo:- as providência-de praxe, foi removido parao IML,

WuarezO Ministro ri ¦ •_

rechal Juare? 7. ,,,-a. fa .-,do ontem pn. ii-.-.a ff]..hnacional d< radio . i,¦-,.'¦'¦'.;,'disse que, pessoaIrr...,t<-"' .favorável a r)ue a "a-itòri-zação a companhias «ir-lngeiras 'Hanna Mmning Co ,e particulares 'Grupos hr,-tunese ICOMIi par,-, cxior-tar em quantidade rravVs

o minério rie ferro do Bra*sn n_o de**e exceder de ''.anos!" Tamberr _ ,.,,* desro.nhecer que a Har -.-, «,„.,;,,,o mercado internacional nr.ferro e que tenha síio ofsiderada inn',nra porComissão Pa-Iar-r-r-.r.r vlInquérito do Senado anv-'i.cano. mas. quanto a é,"r- úl-Bmoi aspecto, a decisão sr-rs00 Supremo Tribuna! Fc-deral* A certa altura da en-trevista. irritado com asperguntas que lhe eram for.muladas. deu murros na me-sa e gritou — NSo devemo*covardemente desertar dospropósitos rio Governo Sequeremos estatizar. devemoseleger um Presidente daRepública Indicado peloPartido Socialista

Outras lontes igualmenteautorizadas da UD.N ad.anta-ram que o Deputado FrotaAguiar taivez acabe por serenvolvido em processo seme-lhante de expulsão da UDN.Pressão Militar

Com estes fatos, confirma-se a deflagração do confino¦"terno na UDN, sendo certoque o Sr. Amaral Neto nào 'edeixara afastar do partido semai.tes sumbeté-lo a pressõe* detoda sorte. Desde ja, pode terantecipado que o Sr. AmaralNeto, por sua- intimas liga-Coes com o. chefes militare*¦ara sentir a seus am gos quea sua expulsão r-aiera por ten-ta.iva seria de desprestigio pa.ra os comandantes da Revo-lurao de Abril.

Ao m e . m o tempo, o .rAmaral .Neto submetera -, ly\-. uma serie de denuncia- quepoderão afetar o que aindaresta de prestigio moral parao ve.no partido. p0r tudo i-sp, o propósito do .Sr fidson'•uimaraes de expulsar o SrAmaral NHo. ,,,„..,_ (J(. ^aeclaraçoes peremptória» ,.,arecebido rom reserva no re-'¦cio de que 0 antigo lider dov ' ar,o- Lacerda pri„a r„„.'¦¦"• "Jdo que .abe em con-eriuenca do excru.io ,,.v,( ü.

'.o

Secretáriosde EstadoPoi aprovado o prow-to cjec-creto-legislativo

pco qualcs vencimentos tio- Secrt-tá''¦¦os de Estado ficarão limi-tados a quinze salários-nvim°s Ern com pen s-;„¦¦-„', „oeputado, quando r-,,-,-'ul-d--,-,r-ara qualquer Ser*. :,-.r-,

',dÇ.'a oP*ar p,;ot ,,b.lf!10,P°-'Jf' «">"" * ^ rr.nhão ,rocio r.e cruzeiros mensais^or outro lacro, foi cr,nCed"d-

ren, Eh'hrin- n"r"-a:,;?,?/ f-'n »l.'Tl««.mi.¦;'¦". A ind.-, aqui. .-,,.-, v„r.

! ;' .;;•' -•' '-nr/,,1;, ao pres,,,,.,'.

' mtíÒT™ "'a' qU'' somí"áaos .-',,,;:

"":i" 'U; »«h«dio«aos Cr$ 20,j ou w> r , fJ( ^_

Refo rmaPresidência

O Deputado Gon.aga daGama confirmou para os jor-nal.stas a possibilidade de queo 1 SD promova "démarches"

1'or etmagadora n.a.ona" •'-''••'•-ária a reforma dos

^¦anro. inter: os da Assem-b.eia Segundo informações

seguras, sobr a 588 o total decargos novos r.o Legislativocarioca.

Alex Viany:- Produtoré Mau Aluno

Respondendo ás declara,coos tio produtor J0s0Palma Neto com respeitoaos cortes efetuados nofilme -Sol Sóbre a Lama'o diretor Alex Viany con-fessou qu» seu fracassonaquele filme, f0| comoprofesso,, por não ter con.seguido transformar seusfinanciadore» em produ.fores.

— De minha parte — in-formou - ainda qoe tar-dif.rn.nt., tomei o compro-m.iso d» não faier mal.filmes se ,6bre eles não ti.ver o mais completo domi-nio. Não tenho mais tem.po paciência ou nervos pa-ra treinar candidatos aprodutor, principalmentequando s,io tão densos quenem compreendem a ex-tensão da direcSo cinema.Irntklir-.ii n montagem.Aflição

Em sun r»phrn relataAlex Viany „ iUicàc dosprot-uteres, qoe, qu,indo dae"blç,io do filme rm Sal.v-idor, atendenÇo a sutjes-toes des espectadores, rea.Il7-ram vários cortes naprópria cabina dc exibição,sendo que o seu assistente,João Augusto, do Teatrodo» Novos de Salvador,disse ter visto Sol Sóbre aLíimd ires veies na capi-tal b.iana e de cada verassistiu a um filme dlfe-rente, devido aos coi lesdiários. Aponta ainda o ci-nrasta o camlrho Ideal pa.ra o cinema brasileiro«traves do errseente demi-nio do diretor.autor, oqual trata de financiarseus Umes para evitar dis-lorcoei na fase de monta,gem.

Kruel: —II ExércitoEstá ao Lado do Povo

SAO PAULO Illll - O Comandante do II ExércitoGeneral Amauri Kruel, disse ontem, na cidade dc Mauáao receber o título dc "Cidadão

Mauaense", que a tropa-sob seu comando está identificada com o povo,

"pela sim-Pies razão dc que, por força das características etninen-temente democráticas do Exército brasileiro, éle lambeme povo, vive do povo c para a Nação, no sagrado cumpri-mento dos encargos que lhe cabem, dentro da missão cons-titiic.on.il das Forças Armadas".

Participando das festividade-da emancipação do municípioque lhe homenageou, o Gem-ral Amaun Kruel declarouainda, que a distinção a éleatribuída serviu para "brindaro Comandante do 11 Exerciioe a grande unidade que obede-ce às minhas ordens, cuja In-tegração de sentimento com opovo na terra paulista é indlsfarçávcl. eloqüente e compro-vada pelos latos qttc pontilhamsua História",

Milagre

executar oi princípios queencarnam pudessem usar uivarinha de condão". ins-mais, que é hora de apoiarGoverno e de trabalhar comobjetivo de alcançar o engriidecimento tia Pátria.

— A cada um de mis — ,*,imou — compele carregar a -iPedra, porque somente runião de propósitos -e,ã p, .vel collmar n objeti\o ip-'¦•. ;.¦oue e o rcstahrlr-cimtnlti

'

fali ia estremecida

na

da

GB REDUZ SUBVENÇÃOESCOLAS DE SAMBA

Mais adiante, disse o Coman-dante do II Exército que "naépoca difícil que estamos atra-vessando, é sempre oportunoque equacionemos o enriqueci*menlo da Nação em função dntrabalho intenso e eficiente doseu povo. O Rrasil acaba depassar por uma borrascaEmergiu combalido mas emt-r-Riu, graças a Deus. Acha-se nomomento, em fase tle lenta rc-euperação d<- suas energias vi-tais, sob uma terapêutica amar*ga. é verdade, mas necessária,pt'.*.to que n doente estava ásve peras da morte. \ão é *io.ra tle cobrar o milanre ria rr-volução rie março, romo se a.autoridades empenhadas em

MauáO General Amaun Kru,| ,|iv

se depois que "alguém já cha-

mou Irineu Evangelista rie"Caxias de nossa unidade i eo-mímica", e não ,- tlebaltle qneesse município se chama MauáO animo de seu povo. laboriosoe empreendedor, reflete magnlflcamente, a personalidadeImpar rio grande Vi ,-,m,i,. ,),,Mauá, de tinem m ¦¦ honra m,breniodo se, ,.,„..i¦ ¦,l„r,o„ Criador de riqueza e ,!,- progressotransformou-se nr. inesquecívelpatrono desta terra e numsímbolo parn quantos, no Riasil. quiseram lutar, subir <¦prosperar engrandecendo ,-,Patna".

Governe Dix Que EISA AnuaclmAjuda ao Srasil no Dia Qm?ASSESSORES do Ministro Roberto C.mpos dl

, -« tem, que serão anunciados no próximo dia onie' "_' '"

, do chegará ao Brasil 0 diretor da AID (Agênel-Í J ""'

Desenvolvimento Internacional) o novos crédito, °prestimos dos Estados Unidos ao Brasil. ° cm-

No mesmo dia deve ser anunciada, anui e ,,„ rr .dos Unidos, a concordância do Fundo Mon.'ario nl,'"''cional com a solicitação do Governo do Brasil „., c",',¦

cessão de um "stand by credlt", cuio valor em dólares _¦".!''nço foi revelado pelas fontes oficiais ""^Alem dos empréstimos da AID e do Pund_ Mn .Internacional, contam os homens do Gcvér, o com Ü"0sibilidade de conseguir empréstimos, ainda, com ò B,nMundial, com o Export.lmport Bank dos EUA . .Aliança para o Progresso. Insistem os .uxiüf.e!

".,"nistro do Planeiamenlo na veisão de qu 0 tola? ,d°

Ml-nrestúnos chegará a um bilhão de dólares °' ""

para°o S"do bp«7

anf, ZZ^mZt^i Governo da Alemanha ao Brasil Fai aloun """

"°vêrno de Bonn anunciou que Invesf rá Tf

"Li |

™PS° « ^lares no programa de ajuda á América La lin i r> d°I ia foi aprovado pelo Senado da República Fede^ ,1

'^ffmanha E o Sr. Roberto Campos es"á de olho nó dinnAlem do dinheiro, diretamente, os alemães «*,.!

°prestar aiuda técnica, ampliar os inve timentos em T'presas ,a existentes, ou fundar novas émneí... . m'subdesenvolvidos. E'o Governo.do Br.sT?.^" £"

".i''!!essas pretensões do capital alemão, ou de qualquerRqooe,P.ó0^pordflr "»•»«•"-•-•. o Pr^r^r..;

da Republica que. desconfiados de que o Governo br_s.fr-,nao conseguirá cumprir o programa antlInHaelon \l .?.ílérloPr«POe'

0S*",Cnlc05 d0 FMI »••"""" aconselhado „

tes tD.rr.rV_le0niCrilHCa5,el° lrén" di"m """» 'nform«n.te., faria respondido, ao saber da decisão do FMI qu, „_Governo nao aceitaria o empréstimo caso o Fundo nioconcordasse em conceder a ajuda maiorO -stand by credlf, que o Fundo Monetário Interna

c mhL.C°.n?^e '^"f5 a°' Pai"S «m Crl" 'inanceir .

acima LT^' PV"?* ^ '"'^ d° FMI ""rcm ¦"««¦aema de sua quota de participação, sob . condição de q...a aplicação do empréstimo e . execução do plano d-

í._nPrn7ÇH° V0"?""" 50/re.r« » *liealli.cio direta d,técnicos do Fundo Monetário Internacional, que Irabalharao, para Isto. dentro do gabinete do Ministro da Faicnda do Pais que recebe esse tipo de ajuda.

REFORMAlt diretor-executivo tia

SU.M C. Sr. Dênlo Noguei-ia. concederá entrevistacoletiva hoje. ás llj...fj ho-ras, quantlo abordará a Re-forma Bancária, recente-mente aprovada pelo Congresso .Nacional.

GASOLINASerá divulgada peto CNP,

até o final dósle més, anova tabela de preços douderivados de petróleo. Oaumento será proporcionalà elevação da taxa dólar-petróleo, segundo revelou

| fonte do CNP. De acordocom previsões de algumas

1 empresas distribuidoras, onovo aumento da tasoli.iae demais derivados do pe-tróleo será da ordem de

30°ó. O novo aumento dagasolina deverá atender,também, À elevação doscustos operacionais das rc-finarlas, verificado a partirdo dia 11 de novembro.

FINAME

Ribeiro Dantas pediu • pa. ¦ticlpação da Marinha naorientação e execução d-icurió de civismo para li-deres empresariais e lide-res operários que ,i eni,dade pretende realliar.

USINAA Eletrobrás concedeu '

nanciamento dc Cr$ II bi-Ihões c 200 milhões á Cen-Irais Elétricas de Cos.-,destinado às obras de con--trução da segunda etapa dausina rie Cachoeira Dou1,,tia O contrato de finam •ni nio foi firmado onle ¦no escritório central ria " •Irobrás, pelo presidente daempresa, Sr Olávio Mar-contli-z Ferraz, e pelo nprestntante do Governo ti*.Cloiás. Sr. Sebastião Emanoel Balduino. Amanhã mrá assinado contrato de 'ii.-inciamento com a Cenl IElétrica Capavlrl Carhneir.do Estado dn Paraná • >valor de Cr$ lfi bilhões

O Presidente da Repúhll-ea assinou decreto criandoo Fundo de Financiamentopara Aquisição tle Máqui-nas c Equipamentos Indii--iriaís - FINAME — tlestinado á promoção ric opi -rações de compra e vendatle máquinas produ. irias noBrasil e em favor tia in-(lustra nacional, O decreto estabelece fórmulas pa-ia ubtt neão de credito ne1,'is emo-e-ri* nacionai- m-lercssatlas n . aquisição riemaquinas c cquipamenlo-,

HOMENAGEMA Indústria da Guenaba-

ra pr.slou homenagem ontem à Marinha, em sole-nidade realliada no CentroIndustrial do R o de Ja-

neiro, á qual compareceu otitula, da Pasta, Almlran-le Ernesto de Mello Batlo-ta. O Presidente ria Fede-ração das Indústrias do E--tado dn Gu;*n.-bara, SrJ°:_ Inácio Caldeira Vc>-¦lan', estacou o auxilio riacontribuição da Mar nhabrasileira ofer.rido pelo*,s»us seloir-, de produção -pesquisa, "como

picieircsno empo d_ lécnlca . damecânica pesaria". O Presi-dente do CIRJ. Sr, Bento

PREÇOSO Governo espera divul.nar. nos próximos dias os-"•ecos fixados para o fl.nanciamento da produçãoagrícola, A julgar pelas úl.

Mmas declarações do SiRoberlo Campos, segundoas quais a safra de cen .- sserá abundante, e ..Ind..due o sistema idcalir.i 'onara a garantia dos prc-ciiunto ao produtor funçio-¦"«rá cem perfeição, o ric*n prever que no inicio ^o"*o haverá uma baixa gc"¦il rie preces rios prcriulos«qncolcs. A prom.ss.i e iaSovérno.

PREÇOS DO CAFÉO Detesntlo tio Brasil na

-luiiia Executiva do Cou*.-lho lm, rnacional do Cal•sr J'irnu Maciel, viajouontem para El Salviitl. •'"in ti lim tle apresnnl; ium plano tie estabilizai;:-»aulnniática dos preços ti.,café no mercado interna-<¦ nnal Sfj'uncí(» o Sr .lf>i!*n Macirl. o p.f.mi i, mi perrinaüilatle eliminar dispul.is i relação ,-)•¦ r,.t •previstas nos Acordos I"-li rniieionais. henelieian,!"produiores e imptirtatlon&ctn pui turbar a-> openicões de mercado

Notícias de

AvUNAS

partie o ! *Ubv#n«*8 ¦»•*¦• «••*<. .«ol-d-emb. qu.

c-n,.d.ndo.|h., um .uxflio inf.rior .o qu. s.rá .,-ibuido'o rancho,. .„ata,.eWa tm Cr$ 3 mi)hòe$ ^ ^• * Assoc.ção dos Cronista, C.rn.v.l.sco,, qu. lera CrS 6¦JHhõ., p.r. um, umc. .,.,,_.... Q eoncurío ^do Carnaval

Tenij10

Bom. Instabilidade passa-Beira ao anoitecer. Tempera-tura em elevação. Ventos doçuadrante Norte, fracos. Vi-llbtlidadc boa. Múruna 30.5,em Engenho de Dentro, e mi- 1nítna 18.5. em Sanla Teresa.

A decisão das autoridades,01 recebida com protestos pe-as escolas de samba. ,,ue con-sideram a subvenção propostainsuficiente para cobr-r 05gastos que terão, consiriera-i-dose que 0 rlesfilc das escola.,de primeira catceoria enns'itui o ponto alto do Carnavalcarioca, não igualado nem pe-Io baile de «ala do Teatro Mu-melpai.

Não ReceberãoEm reunião na Confederação

da. Escola*, de Samba. ,.. iu,rarn a.s agremiações reagu ádecisão do Governo do Esla-do. através rins seguinl"- nv-ditias. 1.» as escolas naoreceberão a .subvenção; 2"nãn acenarão os prêmios p*r- ua coloração no desfiles, :. "desfilarão sem alegorias.

Conferleraçân Sr. José Leitea* escolas de samba podiráúate mesmo decidir náo partiripar rios desfiles patrocina-dos pela Secretaria de Tun-mo. conforme proposta a serexa min.-iri a em próxima reumao. cuja riata ainria .,...,marcada

As SubvençõesA- subvenções fixaria- p 1 .

Governo da Guanabara são ars cuintes eseo'.-is ric saml .r'o p.-im'*iro crim-, \-, n- aPresidente Vargas,,, CrS I mi-lhão '- 100 mil; tio segu.,,, ,grupo 'Avenida |;i„ Branr.,,.Cr$ 500 mil; do terceiro gru-po ,Traça Oll7e de Junho-,Cr$ 200 mil; ranchos, Cr$ .!mllhfies: "Cidadão

Samba",Cr. 2 milhões, ACC, CrJ fi miIhões. i__

APESAP d*i o com.rclo./-» indutttia. r e parllçáe,f.d.ral». ittadualt . muni-clpali lerem guardado oferiado religioso d. ontem,• Assembléia Legislativar.uniu-se pela manhi, atard. u à noite, aprovando,além da prorrogação dosmandatos estaduais, diver«os oi.tros projetos de Interésse publico, entre o,quais o d. organização ju-dicia, a do Estado,

fra manha, a Assem-b'f'a amovou o projeto de

uluração admlnltlra-t va to Palácio Inconfldén-ca, *-m ¦•¦-onrja discussão.O projeto tinha provocadouma cris. entr. o pr.sld.n-I. do Legislativo. Jr. ^,1.

AssembléiaFeriado Ap

tnn Goulart. . « bancariaudenista, contornada noInicio da semana, aur.vosde um «c6rdo, pelo qual fo-ram suprimidos algum ca-pitulos considerado, "Imo-rai»". A matéria voltará .plenário ho|», par. a ter-celra . última discussão.

Foi votado . aprovado,em segunda discussão, oprojeto de organliacáo |u-dlclárla de Mina, Geral,,que se arrastava há ? anojem tramitação. A matériafoi enviada lmcdla'ementca Comissão do Justiça, quedeu parecer, e ho|e tam-bém ejtará em plenário pa-ra a última discussão.

Também o projeto do Sr.Lourival li,a,II, qu0 cri.dua» subprefeitura, em Be-

Fêz Rush" norovando Projetos

Io Horlionte, foi ínrovarinem «egunda discussão . hoI. h.verá . terceira. As• ubpref.lturas crl.da, saono Barreiro . Vend. Nova.

AUMENTOO Vereador Henrique

Nov.l, ontrou com ummandado do segurança con-tr* o ato do Prefeito deBelo Horlionte. Sr. JorgeC.irone Filho, que autorl-iou um aumento rie 70 norcento nas tarifas dos onl-bus ria capital mineira. Oprefeito justificou a me-dida como "de emergemcia, para f.rer faca ao, ul-timo» aumento»", lembrou

iuif o aumento cotic<*d,d()r* Gua"ta'-ar« foi de 50 porcento e declarou que espe-ra Imediatamente qualquerdecisão d. Justiça.

SUGESTÕESO Sindicato dos Banco»

enviou ao Secretário daFazenda, Sr. Augusto Gon*çalves, um ofício em queaponta dua» medidas quepossibilitariam o pagamen-to do 1].° salário ao» ban*ci. ios mineiros: li o ;u*mento dp Mmíte rie oper_.«c;:o da nçénc:a rio Bancorio Bi - ' em M nas Gerais;2| a . | lura de taxa ex*tia de ied»ico*,n, As su-acsfòes ser-To encaminha-das pelo Governador Mag.lhóe» Pinlo ao Presiden-te da Republica.

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lULTlMA HORA Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 1964 PAGINA 3rm

RUGUAIOS:- MILITARES BRASILEIROSIOLARAM DE NOVO NOSSO TERRITÓRIOHORA

H Bolívia: Revoluçãode lá Solta Presos

i

0

chefe do comitê de exila-dos da Falange Socialistada Bolívia, que no próxi-mo sábado regressará a

La Paz, após oito anos de exíliono Brasil, juntamente com setecompanheiros, declarou em en-trevista coletiva, ontem, que a re-cente revolução boliviana, ao con-trório de outros movimentos queassim se intitulam, teve como pri-meira preocupação a restauraçãodas liberdades públicas, esmaga-das por Paz Estenssoro, "a maiortirania que os bolivianos já co-nheceram".,

Disse o Sr. Guido Orias que "a

tirania de Paz Estenssoro foi der-rubadc por um movimento abso-lutamente popular, com a parti-cipação de todo o povo, sem oapoio de qualquer potência es-trangrrra". Graças a isso, foramextinta: os quatro campos de con-centraçâo instalados no pais, "on-de ns piores torturas eram praii-cados, fazendo inveia a Hitler ea outros governos totalitários".Num desses campos, o de Coro-Coro situado a 4 mil metros dealtitude, os presos ¦— entre osquais c universitário FernandoKi ii/ i.in civis exilados —'írrarnsubmetidos uo chamado "choco-laie", cluiante o qual eram obri-gados a correr dos 7 da noite atealta madrugada enquanto seus

Lim Homem. tpreensivo/' Aniil.XCIIA r agora

o cidadão dr mnisgrave responsabilidadeno Estado clu Gitiniaba-rn: depende de suempernas a sorte rio CVirn-pconntn Curiocn, que pn-dora sofrer uma rrrcilu-çán — cie verdade, nâodessas dr fachada — rn-•ro o Botafogo empatecom o Flamengo ou ovença na partida decisi-rn rir do»iingo. Amiçiosdr '"Imir" revelam qneèle está j11 s 1 a 111 c 71 : pnji-rr": 'i-o. porque pn-drrá ri,liar a joriar. cipó:;inrtçin iiintifirlaüe e semcr condi r ,, r s físicasideais-, numa partida qnerc prenunciei das maisr."fírc:.s'. Tais tini iaos che-íl 177! cr.j p.r*",'ii!0 r/t. rjc-'inrc/tf#» )'/(• n-ttj (íf*rr jopn rcontra o Fltiiitengo, pnr-li": '• i\ fn alm ru 1 pirei--rfl r tá j) r à t i c a mr-, "->iirrcl-clti pura o Boíri fot/ue ele Corre o r,;.i-,i de um

:•'-. fíc-co s-.-.-rji glória 1.11rinciloiirr forma, só Mu-ne poucr,! rrKoIcrr: èle

r qne *,ibe onde Urr«ncr/cim or; ralos. I Foto

c Joaquim Ribeiro).

Juíiuur p Papai \oel

carcereiros fustigavam-nos comchicotes.

Lembrou o Dr. Guido Orias quePaz Estenssoro subiu ao poder nacrista de um movimento popular,mas depois traiu o povo, emboraencenasse "as farsas da políticaagrária e da nacionalização doestanho", que ficou submetido aum monopólio controlado princi-palmente nos Estados Unidos. A"político agrária" se resumiu aofinanciamento de oleagüetes pa-ra o Serviço de Controle Político— uma espécie de serviço de in-formações nacional —, que or-mava os camponeses com mate-rial do Ponto IV para atuar con-tra o povo, através de milícias.Só em La Paz havia 7 mil ho-mens armados, que perseguiam afc-ro o fogo os estudantes e eue-rários. Os estudantes eram dasprincipais vítimas da ditadura delá, que mandava prender s&b aacusoçõo de "subversivos"

e de"comunistas", corno se faz atuei-menre no Brasil.

Para derrotar esse regime deíerça, o Exército da Bolívia uniu-se aos estudantes e trabalhadoresleljcarl s, mas lá não prosperouqualquer

"linha rioca" os milita-res que assumiram a pudei nãoçuidaiam de prorrogar sua per-manenr.ia, pois programaram arealização de eleirões livres OExcreto bolivicno não ficou con-Ira o povo.

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— .Vinha cena ruiu 110 chão quendo vi rsVcçns elestr No tal.

W-/.S¦raraFnlniitlo cm FnrtnTrr.n.•''*-•*'• o Ministro rosln rSilyu - ^,. K „ „ ,| „ a*»*;<mia

Nacional — que':> nll.i tlns prec-ns ilnsutilidades verificada rc-Milton ,|0 desmascara-monto dn sistci,,,., ,|0.magojrlcn do preços bal-xos subsidiados p (-1 n«•""¦¦' 110 |.:iss.,,l„. qllr<""-'i'/si .1 l'r,,s a ban-p-rrota" Assi,,, „r,.(pn.''r *•'¦ sal-.-nr n Pais da'¦"""'rrrtl. m-s o "des-'•'••"¦¦arniiiriMo" dos |<rc-roa linlvcs mata n povo"f rmnc. On srni i|iic-ccinicr r demagogia?

I uirfilan lornnli.stn Tnri sil-

vi iro fnl clcmltlclci dni'hc('n iln Serviço dcDocumentação dn Ml-nlstcrlo rin Trabalho sóporque fnl a Ooiás fa-7cr tuna si^rlc* rie repor-tncens para o "Correiocia Manhã" .Incl estavaclr licença nn Ministériopodendo portatdn. nusenter sc dn rün '-r-r:pp-Hli-o clr cir-s fun-fApv.' f) l-nç-ltriç^vpl r'*-l.i \ 'i>-'!t'i f rl o p-.*" --'oM:;n t-hnl Pa «tolo co. q?ir conhrecu .Io'lcomo correspondente deguerrn junto à Fl*n

fi 1 hanc-clcr Vn.^nI ri',10 da Cunha nn-meou o filho rio Depu-tado Raimundo Padilha'UDN-RJi. Sr Rnimun-rio Meireles Padilha. pa-rn servir no SUPRO ri-*Romn. ganhando cm do-lares A "revolução" pro-niiou mais um filho,desta ic-na com moedaforte.

(> fivelaAte'' ngorn não foi

ciiviricln 110 "Diário Ofi-rial" 11 decreto dc au-niciitn dns servidores dcnível universitário da(¦iiaiialiarn. O ato estánn gaveta do Secretariode Administração, Sr.Pires leal.

Tiremos

o Chapéu

v—^M/>N-.

Iinj*1. \ JtiHtir.i t):.i'iu'tr.i. •in<\

rm %-n dia. prla vo» rtn Ml-

ri sun CÍ-lilTilu Vntri Filho"

rr friiuni «ai 1 c!i*tu'M**f:u *lt*

t.y.tt illll'|i;ir .V lil. «JutU-in-

rto cmíi rr*n;ih-« mvti»ii* óÜia:•¦rnqHuntti rxtitlr Irl".

Ademar: —Crise Levao Brasil ao Desespero

SAO PAULO (UH) — Ae inaugurir, onttm, e n6v» c«n|unt«•• «Um da Cia. d* Armaiéni da fio Paulo, ne Município daItapatlninga, • Ga-va«nador Adatriar da Barrai daelareu qua "aaltiuaclo nacional é daa maia travaa", por qut "a fama a a da-aamprêga aatto lavando a Paia ao daaaaptro".

O Ooyamador fèí questioda salientar que a aua admints-tração "uatá voltada para otrabalho" e apontou o» «iloaeomo uma garantia contra a«cassei de gêneros c a espe-culaçào no mercado. Dirigin-do-se ao» representantes dosprodutores, disse o Qoverna-dor: — Nón realizamos a nos-sa tarefo. Construímos os ar-mnzíns. Agora a tarefa é dos

senhores: enrhnm os armazíns,a fim de que êlcs possam re-presentar um papel deciBivona normalização do abasteci-mento.

Salientou também o Sr. Ade-mar de ha ri os que os silosde IUpt-tininKa são tão gran-des cjii-. "não podem ser oilia-dos dc perto" A scu ver. -óo tempo drmimstrai á lodo ovalor fi.'j obra.

Ex-Prefeito Asilado:-Â Fome Está na Rua

O general Fome está nas ruat, no? címpoi e nas fabricas.nas escolas e repartições públicas e, muito ern breve, nos quar-téls — afirma o Prefeito deposto de Natal, Djalma Maranhão,am manifesto distribuído á imprensa e dirigido io povo bra-tileiro, no qual explica as razoes por que pediu ísiío, ontem.á Embaixada do Uruguai.

Citando os casos cie SeixasDuria e A-slri-jüdo Pereira co-mo flagrantes atentados ásrieterininavoes cia .lir-lrr.-,. cjuc

libertou após 8 inesi - cie-prisão, lembra U.ialiuii Mara-nli-io cm scu manifesto que"i'ste Govcrnu ilegal, arbitra-rro c? ininir^u do povo. nao te-rá meios para travar a bata-lha coiiir.-r o general Fome.aire o qual. nenhum pu\opermanece- der bravos cruzo-cios",25 Quilos Perdidos

Diz o Sr. Djalma Maranhão:ETJ Não creio nu validade de**¦" um hnbt'iis-corpu*- nes-to mutuciitfi fia viíln brasilei-

a om t£uo u (.inh . 1 Jurídica i*vilipendiada c desiruiclii clià-riainente: o.^ ca.sus cie SeixasDAria 1? Astrojildo Pereira, para cilar apoiiü**, os, inuis rectíii-tos- coaipi üVum iObojíiiiion?*:c---o Interpretac-fl».tri .Meu estado de saúde exi-*^ ne Iratumenlo imediato,sendn impossível f.izé-lo noclima de apreensão em cpievive o Pais. Duas vezes, ciado oclima dc terror em cjue ei,ta-

mo« mercull-ridos. minha morte foi anunciada pc.a unpren-sh. Perdi vinte e cinco (jiitlo*!cie pf"c Km Natal, fui inter-rndo rm íftj*-p;taí <\h Políf-a.MllIUu c. airte» de- cyirc-luir otratamento levado para ler-nando cie Noronha, de onde.posteriormente, fui mandadopara o Hospital do ICxército.po Ileciíe. vi-io que receavamo escândalo do men faleci-meiUu na Ilha. Cltimamenteestava detido 110 ReeimentuGuararapes, na capitai pornambucanaCl ü Governo e-:a total-" mente submetido ao un-ponali.Mno, «tiírava-^e dia .1dia a crise ¦-¦ un^mic-c-i wx.wcoíi a; a intla<..tn tuiníi piupn; -CÕes linnreci e >n t.,,som'iiiili-íiiiui- as ve->potii* da-ciuilo cpie Juinii yundios 1 . isMficou eomn ., -rt". oiuvau cincn ciunenlo liunii-^i.eu". lia-['iiíito, que ui.tc u eapL-clro imfome nenhum povo pertnano-co de f j í ¦;- (,-1 cru f jtln» -\Historia o dcincnsira Alebreve, meus innào-. DjalmaMaranhão, e.\-Prefeilo der Na-tal".

EUA Devolvem Quatro PeronistasQue Repetiram Operaçào-Rèiômo

NOVA IOROUE, (UPI-UH) _ Os quatros dir'r,r.,,tc- pe-ronistas quo cheqaram de Madri ontem à tarde rumo a As.sunçflo, foram c'<?voMdos à e*püal espanhola, à noite. O aviãoda -Ibéria' partiu as 19 horas e 21 minutes rumo a capitalda Espanha.

São ele-s Augu:to Vandor, Andres Framini, Alberto liur.bc e Carlos Lascano.

(i> quatro, pertencentes ao com o ex-ditador cm Madrichamado "esiado-maior" do ex- Hurbe sustentou que os qua-ditador argentino Juan Perón, tro tinham seu.s pas-aporlesde cinto membros, saíram de cm ordem e c.ue ignoravam aMadri para a América rio Sul ciíspo.sivao rio governo argeneom o objetivo aparente de tino a respeito,preparar o terreno para uma framini, percnnta-tn siShrrsegunda tentativa ri.- Perón dc *e Perón voltaria s -\rc?c.|iiraretornar a Argentina. Imediatamente, respondeu:Visto*; ~

"'"-' pox~ i'el"Jlua O mesmo ciiriRcrte sindica'A.s autoridades norte ameri- também foi miern.vaclocanas de Imigração, scgur.du bre a situação de P.se informou, descobriram queos viajnrites nào possuíam vis.ios riu Paraguai, pnis ao qual.-e dirigiam. Km vista disso.deciclnise. cm prinripio. perniilir-llics continuar viagema'c P,uc-ncis Aires, ja que -,¦• '¦ain cie ririadãos areeutinos.mn- -'-nr deixá-los ,-ihar.clcin-ro aviân en. sua escala rir Asstinçáo.

Mss. ns '|iiaii-o carecem cirpermissão espec ai de cntiariana Argentina, exigência feitaaof ridndâos riôs^o pai1 quoIrriiam estado ira I.-p.-i',;i,-i Pnressa razão, determinou-se fi-nalmenle que deviam regres.sur- li Mr dr r.

Knli n i tados pela "I 'nitfdPress Inlcrnnt nal o- rl •¦¦Cl ntr-* po-.KHM;-.'- m -'<! rai*1fm rjup dr ¦<* ¦ *: vnni \ >n \,w p,*-i ,ifttifno*. \ircs r nân pí.ra a f .. -pilai paramia a

ExigênciaSegundo •(¦ informou em

fonte, ligadas a "Braniff" numrir- cujos avióes os vajnnle- sepropunham rontlnuar em diccan ao Sul. a empresa negou-se a transporta-los parn Brnnu-- Ain*-, porque cn rec-fim d**»•is'o espe 1 que a Argentinae-:ige de quem .-e entreviste

ou en,Tnrrcrr.ollnos. tendo ri.'o

— "Ks|;'c como tur.sia C .:•¦havia pedido para descan-ai('•¦Ui riescan-andt) "'

\ pergunta s„|)r!> |„,,- ,,,,,insistiam cm < nnr |-.ir-,-i ,i \r -yenl Mia. <.*- qu-;' .-. ;» rr*-f ¦ -*

"! orqcrc e r: -<• n-

Até o Fim ro AnoEm lluc!'"' A -r..- A '¦''•-

Cav.ilh, mointiro d-~- "Com»tipro Retorno". declarou a .mprensa que- -Peron qcre ¦ err ¦¦eiva inexnrá'i'inn-ii'ir ariies ciiJ! de do/embni"' \ ordem cimi -m.-r rctorinebediè-icl.. a rr.I.,-.' Mr . .,- n,,s•*' ¦ n*. p.TTicii.i.tr' ' ¦ •!'- r-1 a o, -|U

rlcpcndciiriu d-i 'atuai i,m ¦

ríafira1. qm- acaba cie ciemon-irar mais uma ce, «u,-, uic.ip.il lii.icie '

3cil ."il 1/ a.a\nte- .-* r ',,,.:(, | „'¦'„ ;-,

•rnm Ministro cie r>oncm.a dePen ll havia r e.o uma earl.imimusi rita cli IVr.m an- me-nhi*Os, fl» ''Comi^vão

pro-fíotnrno", redigida' no aeropclnfiio fie Janesro riurantc a b--*\ '¦ permancurr ¦ cio ¦-¦> P.--i -.dente ali

•¦¦•¦ml-.

T,

Feriado SalvoAlunos do Fogo

Deienas de criânçai no Morro do Cruietro. Penha. n.io v*opoder estudai nos próximos dias, porque, entrm a Escola Serfha nun-fro 1. situaria n« Praça Sao Lucas, Inccrndlou-sc ocvirio a um riuftito nas instalações clítrkas.

0 fogo leve inicio às 7h.'tiline propagou-se com rapidez.Embora cs boml-eiros de Ra-niuá. ii»niaru!a Ios peto >-ar-gento Guerra. lives<cm compa-reeido inrci.ai.-imenle. nao pu-deram apnear *, chamas, por-que laili ii água Ass in mesmo,uma aala úu aula fui salva po-Ios bombeiros. A.s quatro restantes foram consumidas pelofogo. ,

n TV 749 ronloil a 1 II que«-tava parado perto da esrcvIa. quando ouviu um estalo e.a seguir, o prédio foi envol-vido pelas laharc ias. Telefo-nou tiicont n>-nto para os bom-heiros do liamos, que fò cou-segu.rnni dcnirrar o fogo remo auxiuu cie carros pipa.

•¦' a III eu,- I, .,¦ iiho ln**ami p..r,t (.on**ei;u.i' ¦terreno, Depoi- com nu lip.--ft'iV-» ampr-iu a- *;< .!-. ti- /-Ia v i mi,oro.i ;--. (,*. i

1 ' t -ino- matriculados Nn -lia ipróximo, eram esperadas cais4imi matrículas \ puncxci t«¦abou dando maças a Deu-porque o Incôndio ocorreunum lerrado Pisse que se ust-ala* rio aiiía*- e'tive*«tin,1 lotadas. haveria uma tracerii*.Afirmou ameia que aguripende de uma verbarin E-tai''- ;>a a ?.i r-

DiretoraA professara Madalena Tel

r»cr» da Rocha, diretora da «•-cnla, «atava lncnn»oUv«l Pu.

videnriada a reconstrução dars- oia.

\ jc"Ti"ii> Mn ' ri- v •

esc'a'-fc eu qne o fin c.i c rn-

capai' c, rias ai*:-. Icvvu ; nchoque ao secura'.i A« aurn.rrriades rio 22" DP acreditamqí!p fm $ ¦ r fn " rr-Lpnn-*bvelreln curto-circuito.

MONTEVIDÉU

'UPI-UH) — Novo violoçõo dot«rritóno uruguaio, por militar-*! brasileirosormodos, foi denunciada nesta cidade, pelo*«»perfino "Acción" e confirmodo à Uni-

ted Press International pelo Ministério do Interior.O Chanceler Alejandio Zor

rila de San Martin féz saberque apresentará protesto ver-bal ao Brasil por esta nova vialaçío da soberania do fruguar,última de uma jeqüe-ncia deepisódios semelhantes, que vémtrazendo inquietação a zonafronteiriça,

Primeira PáginaO Jornal "Acción" noiici

cnm grande dest rque a iisâo do território uruguaio p..ruma viatura militar tripuladapor três soldados, ern per-KUição u urna camioneta naqual viajavam dois cidadãosalemães t) titulo na pnrneitapagina e "Nova vlolaçSo Oafronteira d.- lielia 1/nión t».,--parte de soldados do Brasi!'

Os militares invu-drc- eramJosé Gomes dc Freira- Honzome Paira- <• Arlindo Ame-pertencc-nic-s ac, destacamentode fuzileiros de Barra do Cira.rem. Os alemães chamam-se.ainda segundo o lornai. Sigfnc.Gustav Emer Never e Karl Robrger Magfer.

O Ministeno do Interior cor-firmou a ocorrência, acrescen-tando que o< müitare- e«ta\amai mado*. Os lré> soldados foram piesos r „ incidente sclucipnado com a inlervençàodo Ministério da Defesa Na-cional,

[^''Stcriof rrirtiií' os miliiarc -foram pci«tqs fm liberdade *

• ,s dois eidacíào».- alemães qu,.¦.ao haviam apresentado d"' rrrnenU;-- n„ pô-tn fronteirrdevolvidos is autoridade-

brasileiras a-ia e a versãocific-ial. que atribui a invasão ilima 'rasualldade-.

Versão Oíiciai) Mrnrsierin do Exterior, no

c-r-Janto pensa a" maneira cii.t*rt'X:\êf. tanto que pruvidtn-' icu o protesto ;,or via dipln.rnaticra A localidade de Bella

r.ion \i'i% ia (Mj*i quiloraeTr»*-ao Norte de Montevidéu.A imprensa deu grande rie*

ique ao que te quajificou d»"mais um atentado contra „¦soberania do truguaj".

Comércio: — GovernoGuarda Todo Dinheiro

O Presidente na '-ss-c ¦--- --¦¦ r.lho. Eletrodomésticos. Sr Cllud.o KtrrZ^ZTlr.xL*™'?*Governo "está r!le„ao, Èra:,«amer.te. todo o d.nbeir,cuiaçâo. o jue provoca a restr,ç50 dc crédi!quente falta oc numerário, rncisrs13.• salário '.

O trr- cr-a consf

c para o pagamento co

Classificou a'nda de "boatoa noticia, segundo a qual.Banco do Brasil ;á esta cone,dendo financiamento p, j-13." salário com ha-- r-men;,, dos lun.-.es d,- .".d

' (inio- de Tu i... . rn

-i.isi Carinj nu»cli-posta- a i.„j ri„.-.devido a l..i!a de , oi.lrvo. ¦ce anc n-iviis n>u \r.iranceirus ns.i.rnicli,. cm .-rc-lurnin- c-M-cutacl„. pe.o r,.vêrno no setor cie .mp- -•,..-

Assinalou o Sr. Ci.iudv. Ilamo. ser a falta d-_- cii-ditn 'urr

renomeno gerai ern todo o Bra-Mi. náo se )u;;;í;car,du a aí,rmagão de que as classe-, em-

P'",'-ar.ais dtUTiam ter pru--r,.-i-.ac|., -ra. di -^,-,.. ^ .,-,-

a- • unirii-irrerti, riaque':.'" '"'• '••¦"' l'-d:a.-n pr?-.,-' ' ar i, par .. .,- .i,mik;,i

re-iiarra Apontou arnüa. «- a, di- rxpcclativa rin qur

" a nova í.ei do Inquit-:¦•'• turn s-"j. tridicr-í ao^urrau-a da r-traeán na< venda-

Not icias ce

BRASÍLIA

Acertada Ontem Construção deNovo Hoie! internacional no OFDURANTE

um? reunião realizada onie—.. ns çabr-retc doPreceito Plimo Catanhede. fo, acertado a consta-Cio de nsals um grande hotel d» categoria internacional co inicio imediato ri.><, obras do Golfe Clube de Brasília.Pfrs a realiracao nessas obras contar» a PDP com afirme colaboração da iniciativa privada, através se empretn.dimento d3 Pan Ame* ican

Particinaram d3 er-con-rC alem oo PrrltUv Ponlo C«tanbede c rio ores,den!" da Novacap. Sr Jose Luis PintoCoelho de Oliveira o vicc-Dresidcrnte de desenvolv.mt-toda Pan American Sr John Gat»< o Drcsid'?-*e Ca Ccsissâo Organizadora do Golfe C:jbe d- Bras-lia MinistroWlac-lmir Murtlnho o diretor rro desenvolvimento do» bo.ters intercontinentais da America Latma S-. Warren Prn!Junicr; o vice-oresisent.- da Ccrmnanhij Horeieir» NovesKoruonler, Sr Paul D*u'' e c gcrc.t, cru Pin Americanen Era.il.a, S-. Roo.. c BassousENCERRAMENTO

O ff-co- dn Vr .f.i'dade df B.-asiiia c-c'--i-* bond' 'a dc erce ramer.»c ces >erres-ies lei ni na USB »br>-.r^r.do o lema -O P'0.-reís0 da M-dic n« nos ultrmos IO«ínes f mjts eonsçqu-sncia*An-ar.hâ. c Sr leferinc Va: ole-rcer» um almoce <imprense ro edifício dí Re.to-;.,

ELEGANTESO colunista social Laercro La.-nounicr cr.ulqo^ o--tem. oela ouarfa ver consecutiva » lista das senhoras manrlegantes oa Cao.ta d> Recublica qut s.,o as seguintes

Maral Anca!, Nrnem Htr.res L,m. Crca Rc,as CarvalhoAntcnic-ta Cas'elc E.-.-.o D n,i Na, Atcha- Gdaa Ribc.roc Ccs-a S-inia Va.rrnceros Mar,na Rt,% Ma,,, He,eniBaleio ce V-c- ' N^-ar-**" ffe» ã-. 1'rrpl j^ ,.* A *,V;>-'ttnq fiz c.

TRANSITOT'jnr,l«ta-n o,-,'- - -s, P-a-.iU., rcr, pr-.i,rr i N-,

lo-nue * i.imo.a nt- : Po-,. O,,, ,. c R(. ri e,,-.., p..mdiieceram duian-e cc-c- r.r o minutos ne Ae-opo-to Intemacieríl do-ta Capstj.COf-XERTO

Nc p o «- ¦ f' t u t o C: f ¦", t,-.crques "a cleí:a ter-* pc',-!.¦;/,c.c Scna r '

JCS r tn-nirl) H£OsO"C J»

- ¦'l «J t C !l - O

Cra*, « f 5 .*O ' tc ^ O RCg ' >eiciirjt Ce B-as , *.c\e o

re^"3 tru u '; r* o concertj

r? a -esíi-c a cc 'r-ntc.rí c a..'¦" '- so sta rVsst P:çg Ob \rs---.a-'e.ra o Crn-.ro cie E.tentão Cuti.-a - sCasa Tcn-j, Jr-entcn c-crcit,»o a f.C.-io cre ,..-f me íOirrc a v oa e mete crs P.esraent, .,-,-. kc-„r ,

CONCURSOO Serv,.-o et- Sc'e:'c r 'rt?''!

.;?,.-••". •,-, D v ,do Pessoa cr. Sc.-et.ir a re 4i,r -- ,-. a;flc ca c'Dr ',-. .' t -» ..*«.' kH;..^L C'.-. -t ; „<, f 0\ Ai r. <* r.: Crtf c-iN p-r-rr,Cn,.„r.,,.- df vígas ,-a cs.., ., cr Bj|, 0C|--,0 i( 0..0.va< s..,-,c. -e.-,. .-„(-.,. .-,- Cr-r-o rte E"i,'t M*c-.,,s i •¦r.intr t fíri;f r: ç v tr-r.ç ^s s.i'Ci ,:j.o» ^ í ¦¦¦¦-*"¦ pfirccer *.-*v..i*>VA tf^.e*: ÚA p' c *. A"Bagana

rie ,. —a ir-co-r-.ca e- v\,n- igtcn -rs 'Vo: aa A.---e',ca", apresentar^ -,c,; a! ÍC fc-as ,-a Escola Parque, c'••1 o n fi; c o o ri e *, .i a u'. c •* .* B .1 n .1 n., '

f*rr'( "• ¦¦> sc*s •,*- s* i-i-t?-, *.,--ci,í dc B-.-irrn* \\ .-*<¦ <~ 1- ,-*\ ¦¦ «cPíff.íi: - - c- ''U mç • ít,"» i C rv* c nò í ^ ¦, "t,,iÇ.ír*-'i" L -, o-* q - 3 -1 ff <Atria*. v RC C. ' . i1,.,;. .; ,r fi",-.i - a vili ur Oe D > C< '- <¦ O P.i.-fdc .tf P1pr' ce ->-¦_¦ v- '*¦ c i Mpf crr f* •..-:: .*!*¦ c c

".-nue,,, <?í

i.i peU F' i-ncia ção Cuit ut.ts t ¦-»%. 'if-\- s** •*a r.^í * cde Diltri-o Ferjcra

PARANINFOEm dncur«c oue pronunciou por ocasrâc oa cen

mò",,a dt çrtrec» fío% cftificaao* »pç cenciudenre-j ocG nfls o D.occ^snp cj Planalto, en- Port-nosa Gcín onoual 'o, Dí-amnfo o Prete to Pi,n'o Catanhede afirmounue coní-dera tarefa ela juventude, ooí que or« rece-Hmi nt. nrnn-íí ne q ias^^o* a*-ranc»r d Bra^'' do«1 bdrie *voK r^rnto *rn Qiie *e debate, remo melhor ^o'"*r^ - rir rc*t'i hi-.'- o?*a c *nn* ?ntí*c"rf«*o ci-*i Pátria**

Snlrfi ru e "»¦»'••!-

ce Brat-l-a nce 'c—ava o cen.v * * r ¦ r ^ r ¦=-,*<-' r' r- rf*tr t »'i*i hc"**ení.f>e*T> mau a novar - - • - 1 -'o r- 1 e - s - - • - -

RECURSOSH« L-""-ria pro — eteu en; epa- í

Secrtar.a dr C -;. -,, s.-. ,-,, n-r , ... »„f „,f, „, ,„¦ io.* rc**r*».t'*.| '•¦'¦¦'¦;¦*(:. »¦;,.•*,-- % *• c * * 1 * • • s c o r. t

tanrr. oc P «~o Nscc-ar a« touttç»o.

Salários

Reduzidos

fnt Debate

DIRIGENTES

dos sin-dicctos dos traba-lhadores nas em-presas de serucos

públicos dc todo o Paisreunern-se, as 9 horosde ho|e, no GucnaboraVoo definir sue posicooonte- o poirfico salarialdo atual Governo, que•em reduzindo ordeno-dos do pessoal atingidopelo Decrete 54 018, dcÍ4 dc juiho ultimo.

reuinac se reaiiza.-a r.si-i.ua doa Antíratíaa y*.y n° an-dar e se prolongará ate atra-nha. para cia furam convocí-00*- principairnen! e repreben*taniès do pessoal do GrupoLiRtir e das demais empresaseoriceèsiocaria» dt sers-)c;os oeenergia eletr.ca, produção clrm- telefones- lelécrafo etraiiiportef ac-rni', q'jc vern¦%ftnü(j duramenv-fc aun^-ióor- pt?s política dc reduçár, de sa'á-rio- rmijcista pciu Governo da"rt-\ uiuçãu".

Crise0 P'--:de?:,e do Sindicato

dt- le regra! icos da Guanaba-r« sr Armando Car. alho,•mu -ra p:-op,,-:'ci de re-¦-' au ¦ .-,• vo. cas,, o Con-'?"¦ '111.11 U< fu.llrf» Sü-

. de l.H porer;;., por unr aiu, freucupa--r -un. a tu,i„ ,Jus leltj-i-à--. qu- err ¦ aca am da- mi-rn* t "ítperjtvãú tartaruia*' oIrn.stro Co Trabaiho proroe-!eu ,;r;rvrr, ao dir-fiéiUe da

ela--e def-.-nder .runin ao Con-seiho Nacional de Político Sa-lanai a ajíu. .zavao para con-cede- unra l-j-ca de aumento

Até os representantes da<empresas admitem qne examl-naráy a pf»«.s:b;Lf.iaCí- dc cor.-cede- auir.crrro maror qur oq-ue Mer a ser ap-enado r,e,oCNPS. mfcsmo >err novo reajus'a-rer.10 de ?ar:!as

O P-"s,der,'e rio S r.d:''a'nrio- Te euráfiers ::,'-,--no-j aUH on^rr qut on reprr*»en-tanlfs oas erTip-f-aí a^seeu-raran, que narrarão o 13' sarario aos s,»uf emn-reradot. fr

5 r"^ onrrerM**- p quea era'.' vacai de N:-::a! sespaus jUntam-rnt*1 «-om o* *¦:*-'i;"!i'' ror"r •¦por.d f*n' f*c a o n;c>cn riererrhro erri cur»o

Er.erçine Aeror.cutas

Ar d' ri- dc Castro,- di" '-¦ da J:;r.?a Gorema-

: ca da S.t>(!ic-a'i: cios Traba-riiaii.n,.- c;,-,s Krr.pie^as oc' i" :. a e I'" ducáod-., ¦:«- ria !ii,aii„.,„-a cí.s»; a

r- . r- -r- - -a-:, • j -r.arhá ce,..,' 1" ¦,. 1 r irqm 'era ra-

', tt:.'- ;. ;¦.¦•: s> .. ;, ¦ i. v rr si-n-

.-- tem. s!,.iit;o. urVvadcis;'^"jt o* i< .. -.. ri» eíp "tA.'u>ta-

i'-- ki ; -.''¦i L,:;.t- (¦ *n-',(*vá*"!*i«.

r* ¦•.',. p, »er*"T. B':ra rio^pi s pr :*.i,a Go roncva*T!p*iín

1 r r-ii sí> .- rif -a a-"' ¦'- \X. .wi-..\ *

'..ia:' d- , ¦ ' r. '-•- '. ' ,-. --t*-

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1 •>»*¦'.¦ \ * ¦-.-¦¦' ¦ • Nav-Mipa' d»

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Cos'* Mcp'eiro eníreçj*'»Hoje j»o P ii.der> cieTRT *» '-iro*"^ finan dod 1*51 d te cO'**f'v© «uicitadope'o* ic-nahstat- pro*,*>\ten-í ;*.

( imihuslivoisAi «mDrfrjr,«4 QUf 0p«-

ram no comercie de combuit'vçn minerat* deverãorespondtr, amo» no-e *prorcjta de ôcoroc laiartaífermulada pe!o*i trabalha.Horei "a bí-se de rea;us^a-mento de 85 por cento apart.- de 1 de -aneiro pro-xmo

SecuritáriosA Diretoria • a Comiisè*

de Selar-o de Sindica»© doiSecurar'o^ reúnem -**? ê*HhJOm de Hoie Vão »l»-borar a* bases da protestede acordo salarial a serrcbitrc-idi t apreciado d*•ssemblala da classe con-vcc-ci cara a présim»sew+a.feira •» 1* her«i n»ABi 0 n6vc acende tntriréem viflo* a partir do dia 1o* janeiro.

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PAGINA 4

OPINIÃO DE "UH"

EXÉRCITO f PETROBRÁS

O

discurso do Marechal Castelo Branco emSergipe sobre petróleo c apresentado pelosorçãos da "revolução"

como uma defini-cão de seu governo em face do problema

do mais importante combustível liquido. Esta dc-finição encerre, n entanto, uma nova política de'petróleo e nista c que se acha o equivoco ào Ma-rechal-Presidente. Equi*.oco porque è!c não chegoua se extrressar com a dc-eza que uma nova políticoreclamo <tcou a meio caminho de uma posição ede outra e surge a Jesconfiança de que ele acen-tue a suo conhecida *nciinação —- contra o estatis-mo, conlra o monopólio estatol e, portanto, condaa Petrobros.

SoDcmos como são fluidos pele menos até '

agora, cs discursos do Ma.echol Éle falou sisle-màficamiriite ern democracia e estimulou c PoderJudiciaric a fcizer -ust-ca a fim de aiudar o re-torno co sistema democrático — e no entanto,quando o Supremo decidiu exatamente em tal sen-tido no episódio de Goiás nâo vacilou o Presidenteria República em 'onçar proclamação contra oórgão mais alto do Poaer Judiciário e mandou de-por (sim praticamente oepor) o Governador Mau-ro Borre-: Essa distância entre o que diz e o quefaz o Mcrechal-Presidente leva a Nação a descon-fiar que cs suas atueis afirmações de respeita

ao monopólio estatal do petróleo falte consistênciae. afin-í ,-,o ânsia de esmagar os "pregoeiros

ciopetróleo e nosso", acabe ele agindo contra o fun-cionarnento e também contra o monopólio da Pe-trobras.

Tento mais que o seu governa trabalha nabase de um esquema porá dez anos (contra malu-quices dispensam se argumentos1 ou seia na bos»de uma estratégia — para usai expressão tão dosabor militar - uma estratégia decenal, na qualvào ganhando relevo o: atos antiestatistas e anti-nacionalistas, ou os oios no velho estilo colonial aeconcessões desla\atías do capital estrangeiro, enu-lando conquistas opreoáveis aue custaram cadeia,suor e agrimas aos patriotas brasileiros.

...Mos oqui queremos lembrar sobretuao que o

monop-ilic. da petróleo en-, nosso País e obra ac*Forças Armadas soo c liderança ac Exercito. E'da Exe-otc aliás, a inspiração pera as iniciativasestatais, que concorrerm pare a atual puiança daindústria e obviamente aa iniciativa privada entrenós. Ainda ha dois dios, na Confederação Nacio-nal da Industria, em solenidade de posse :cmo pre-sidente c General Macedo Soares, criador de VoltaRedondo, dizia a respeito da Petrobrás "A Petre-bras — empresa estatal — vem permitindo o surgi-mento ae centenas e centenas de empresas nc setorde equipr.mentos especializados e a criação de uma

, indústria petroquímica privada Os programas es-tataii de construção de estradas e ae borragensrespondem pela expansão da industria privada ceConstrução, Dor investimentos privados de cente-nas ae bilhões, pele crescimento dc mdustna c;ecimente e por uma formidável renovação na técnicade construção civil nc Pois. 0 Estado criou, assim,tf, condições para o fortalecimento e dinomizacóodo emprese privada". Isto depois de faíar de Vol-te Redonda como o primeiro notável empreendi-mento estofai.

Tinha, portanto, razão o saudoso GeneralHorta Barbosa, primeiro presidente dc ConselhoNacional de Petróleo auande dizia, em conferemcia de alguns anos passados

"E' preciso que a de-

tendamos (a Petrobrás' com unhas e dentes, poissem ele, estará cortado c caminhe para a eman-cipaçãc econômica nacional Sei que os que acombatem estão representando forces poderoso?mos o povo brasileiro unido tem enfrentado talreação c saberá enfrer,tar mais ainda'.

O General Horta Borbcsa ,a morreu Mos estaai vivo o General Per. Beviláqua, p-ra quem, aPetrobro- era, e de*-e ser ainda ho-e "o

bandeirade um nacionalismo ourentice a prova cie capão-dode de empreendimento dc brasileiros"; paroquem

' o petrólec nac e mercadoria come as outras

é, elemento de emcncpccão econômica e de se-gurança nacional" /* palovras do Gênero' PenBeviláqua devem que-r.a- 0, 0ihos ac* antiesta-tistas, d--: anti-Pet-ço-as que as lerem h0-e Cnacionalismo cc t,pC que m-prcu a Petrobrás nãopede scr confundido com renhitica E um escude o?que se orõem -- emecome "'¦:í"C c-"

iuma ideologia co-r-côc contra cs fotó-e*-

econômica dc Pois*; - -coerama esta

o opir-iec cc Ger cra' per,»

, Vorechal-Presidentetaia no estranhe j ,gma dc „ tocabilidade do Pe-trobas'. devem i2n-b ai - cue d.sse na Bahiae depois reafirmou cc**er*-,r.carr.ente o MarecholHenr.oue Lott. •¦/¦ r-,rcb.,, £ intocóve,»# Lott

. advertiu oue „ rorr^nha ,,n,rQ ,, funcionamento:¦ do empreso d,r,g,Q.,- romfl Qin(j0 ngnrQ se ,p

contra pessoas, m-j;. r0m,-, emes. "o ob|etivo -

desmoralize-lo, dar e seu* inimigos c comando daexploração e refi uc petrclec entre nós".Ncconalismc, como Pei-.bró' c tese de sequ-ronco raciona!., e segurança nSf,;,ia| , urn Con.ceito mr-eparovel do resistem'**-, dos. F- cc- Armo-

das em qualquer Noção ¦ . *e r retendo mde-pendente O movimento ce ro ! r~ e-i,rr;ou doExercito o sentimento nr-icr-r|:-n *.j i ro v i vGmuito f-oife, muito profunde.

Editora ULTIMA KQflA S/ABr.. «-.... -•_. 'Fo* Sottro do* Re» __ — j,

Fundador -iiiiii »\iVi|sDiretor-Pretideme ... U.4K iBtlí lu in muni,Diretor-6uDfnntender,te si." I slItoisKl

i' laneirc

l"l II M,

r**lc-.n-- .«-.-Dlietor-Hei-pomárel: iiir-.| |>f ,m, ,*,*M ,,,,.

DrSTBITII I I Dl mi -3|,»»YUM- na r-.iv-, b.r,,r.r,rr,r_,

I "1 Al», llll l:|i, , h,,, ttOTit- i lh-

MINA** I.H1AI- _ ,,.„ , „1-ni. / k

UlfiAWta •iii ni ii,

Uireto; t-r» iaer,ie -wki-Hi n, , ,,, , , ...Dlieloze» Kl-IMMI MOREIRA MIIHSIIi m l/M,,,,,BANTOS - Ru» V.-w-oneeloi r«-.,,re*, li _ Telefone 2.7*7.*»C _ R Pre, erm, <-,„ Campo.. 121 st.» Andr» _

Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 1964

I"¦

/ FIávio \

VAVARES/

INFORMAULTIMA HORA

°E BRASÍUaUDN em Pânico Com o Erro Dos "Bacharéis"

ESTAO

cm pânico tis spRiiidürrs mais fieis tioGovernador da Guanabara na UDN. As atasda convenção de São Paulo estão inconiplc-las o eivadas de fatlias redacionais, o i|iieobrigou o Superior Tribunal Eleitoral a liai-xar em diligência o processo da candidatura

udenista, cuja tramitação normal só poderá prosse-cuir cm marco, após o término das férias forenses,lí, antes disto, eni fevereiro (segundo anuncia opróprio Governo Federal), a Reforma Eleitoral es-tara no Congresso para ser votada em .'{() ou. nomáximo, em (itl dias improrrogáveis, podendo levaráguas abaixo a candidatura escolhida em novembro,afogantlo-a eni termos legais.

Não foi outro o motivo que trouxe inesperada-mente a Brasília, ontem, o Deputado Ernani Sátiro,depois de conversar com o Sr. Pedro Aleixo. o liderudenista esperava encontrar-se, á noite, eom n Prr-•.idrntr da Kepublica. Anteontem, na Guanabara, oSr. Sátiro teve uma longa entrevista com o Gover-nador, na qual acertou sua viagem imediata a ISra-silia. para unia sondagem em profundidade das in-tencões do .Marechal em encaminhar ao Legislativoa projetada Reforma Eleitoral, que disciplinaria. Int-sicamente, as convenções partidárias, tornando su-perada ou inepta a decisão da reunião udenista querscollieii o Sr. Lacerda candidato.

O.s lapsos formais dos "bacharéis" da UDN, quetomam obrigatória a sustacão do registro dn can-tlidatura partidária, irritaram poi lindamente o Go-vernador. Sem rodeios e sem qualquer espécie desigilo, comenta-se nas rodas udenistas dc Brasiliaque o Governador teve uma explosão dc nervos aoser informado de que seu nome não seria oficlall-/ado pelo Tribunal Eleitoral antes da reabertura doCongresso. Dessa explosão nasceu um vulcão de pro-testos, com que o Governador chegou a ameaçar•liic reencetaria, "ja e já", seus ataques ao Presi-dente da República e a alguns correligionários me-nns afinados com o seu nome. aos quais passou aacusar de "sabotadores diretos de sua candidatura".

O Sr. Sátiro, que á situação de lider da UDVna Câmara, alia a condição de "o mais lacerdista"das figuras dc proa do seu partido, trouxe a Brasíliao pavio aceso, já próximo ao estopim, num sinal detine. em que pésciu a.s constantes juras de amor aoPresidente da República, o Sr. Lacerda, a cada dia,confia no .Marechal eom mais acentuada descon-fiança.UM PERU SEM RECHEIO

Em lõda essa movimentação que sacudia ospoucos parlamentares da UDN presentes cm Bra-silia, o Deputado Arnaldo Nogueira comentava, on-tem, numa alusão sintomática, que o seu Partido

não teria um fim He ano tranqüilo: — Nesi„ v .— dizia — o peru da UDN não lera recheioAS HABILIDADES DO MINISTRO

Em "aviso" baixado aos comandante», ,,„ ..des Unidades, aos chefes dc Departamentos *particular, aos comandantes, diretores c cliei,'

'!"organizações militares, o General Artur r.. iSilva recomenda a observância rie "festeios hiu.emente planejados" para a comemoração d„ _?-,.de modo "a interessar aos diferentes círculos ,'pessoal militar". "remos ti.,

Demonstrando preocupação pelo ânimo ri» .pa, o Ministro da Guerra sugere às ÍT J'li"o aproveitamento integral dos recursos (nrón,r de que puderem dispor) e das condições Tf2rspecflcas", na preparação e realização dos tc\tejos. '«-

— No circulo do.s soldados, pm- exemnlo itermina o Ministro- eonvirá envolvê-los num -,m'liente simples e doméstico. qllr lhes atenue 1( '

rie aconchego da família distante, ao passo 0,,_,acrescenta - para os operários, artífices c até mo?mo os graduados, será preferível atuar c.xatanic, ,'rm hencf.cio dc seus familiares, proporcionando-! 1recreação c regalo* (sie) até onde seja possívc

•.mmm i*—¦**¦*. — m. ¦

Política

Nacional Prorrogação Vai Até Congresso: 1970

PARA

refrear apetites e sobretu-rio fornecer umn dose rie cal-ma a rliamadíf "linha dura",o.s elementos chegados an Go-vérno Federal faziam circular

nntem no Rio o que in era do conhe-cimento rios .setores políticos mais res-ponsáveis cie Minas Gerais: por trásria prorrogação rio mandato rin Go-vernador .Magalhães Pinto se escondea formula com que o Marechal Cas-'.elo Branco pretende resolver o pio-blema rios 11 Estados cuios mandatosgovernamentais encerrar-se-ão a 31rie Janeiro de 196.Í. Por ela. o maré-chal-presidente pura r simplesmentedeterminara a prorrogação dessesmandatos, até 1970.

Na realidade — e Isso .in era eon-firmado por setores udenistas. pesse-distas e trabalhista,' - o que a atualsituação montada no Pais pretende nomomento é uma ampla e to'al prorro-cação rie mandatos, que atingiria des-de os governadores até os Cor.gressis-tas e os vereadores dos distritos mu-nicipais mais longínquos. Isso paranão falar no Marechal Castelo Bran-ro. cujo mandato so terminará quan-rio "estiver

pronta a obra restaurado-ra ria Revolução", o que tanto pocle¦ugnificar 1966 como 2 000. segundoadmitem os próprios elementos chega-dos á atual situação. Em Belo Horl-¦¦onte. continuava ontem como porta-rior dessa Idéia o Deputado Dnar Men-ries. considerado o porta-voz rioSr Magalhães Pinto.

Com a aprovação ria prorrogaçãorio mandato do Sr. Magalhães Pinto,estará aberto o caminho para que omarechril-presiciente proponha às duas('asas do Congresso a prorrogação dosmandatos, E o certo é que. nas áreassituacionistas, existe um verdadeiroterror quanto a primeira manifesta-cão. nas grandes capitais, que a situa-¦•áo montada a 1." de abril venha a en-frentar. Por isso setores ultra-conser-vadores articulavam desde ontem aformula capaz cie representar a ter-• ¦eira solução, inclusive cnm o aumen-'o do número cie anos rios mandato.*rie deputados e senadores, os quais,apesar rias dissensões atuais, no en-'ender rios elementos chenados ao ma-rechal-presidente, poderão encontraras fórmulas práticas r,e mantê-los noPoder.PSD C PROVOCAÇÕES

Na cúpula pessedista. as noticias-obre pressões do Governo para influirna escolha cio sucessor cio Sr Ama-ra] Peixoto na presidência cio PSD fo-ram tomadas apenas como "simplesprovocações que não merecem res-postas".

O próprio .Si- Amaral Peixoto revi--¦ ava ontem que o Diretório Nacional

único órgão com condições estatu-larias para opinar sobre a orienta-rao partidária — somente estará reu-ilido, a menos que a lan rie minto im-portar.!e ocorra, após o inicio do pru-ximo més dr; fevereiro

O certo é que. pelo menos ate sr,-••unda ordem, o Sr. Amaral Peixotocontinua com trânsito livre mnto ri.-.chamadas "autoridades revoluciona-

nas" E — pelo menos em nome doprestigio rio PSD -- não devera sersubstituído, conforme resolveu a cúpu-ia partidária, nem qur* seta para man-ler os chamados 'brios oessedt.slas"SITUAÇÃO NO SENADO

soes da "linha dura" para resolver usp.nblrmas das Presidências do Sena-rin Câmara e PSD, valioso ciepoimen-io foi prestado ontem pelo SenadorDaniel Krieger, no momento exerceu-dn a liderança rio Governo Federal na-queia Casa cio Congresso

Conforme a tradição cia Cama-ra Alta, o PSD. cnmn Partido iiin.in-lilr.rin. devera indicar o novo presi-ciente do Senado — afirmou o Sr Da-mel Krieger. ontem, quando se prepa-rava para tomar um avião rumo aoRio Grande do Sul, onde repousarápnr alguns dias. aie o fim do aluai re-cesso parlamentar.

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Ainda nunetadas pre.i

O Senador Daniel Krieger c, namelhor das hipóteses, um velho po-lilico ingênuo: acha que (inova Leidr Imprensa "aumentará a liber-dade c n responsabilidade.¦".

Não obstante, considerou o Sr AuroMoura Andrade um elemento supera-do ao dizer qun "o senador paulistae urn homem com grandes serviço-,prestados a Democracia brasileira, du-rni-ie o tempo em que presidiu o Sc-nacio".

Mostrando ._, versatilidade que nãolhe e comum, o Sr. Daniel Krieger re-feriu-se as anunciadas mudanças naLei de Imprensa como um diploma lc-gal em que

"deverá haver maior liber-dade e uma responsabilidade mais am-pia", frisando contudo que se tratavail sua opinião pessoal sõhre o pro-blemaNA CÂMARA

Contudo, onde |á se anuncia lula,pelo menos de bastidores, para o prr-enchimento dos cargos Importantes, énr, Cámarn Federal ou mais exatamen-te na composição cie sua Mesa Dire-tora

A atual .situação lá demonstra ela-ramente — rins gestões desenvolvidasi.o Serviço Nacional rie Informaçõesa'r os contatos rio Sr Pedro Aleixo —que a candidatura Perachi Barcelos ra preferida, sendo o problema agoraimpingi-la' ao PSD A UDN .ja se com-p.omete a apoia-lo

No PSD - e ai vai a solldarieda-ri* do PTB. através da revitalizaçãorli acordo entre os dois Partidos, queIa existe, a n-r,.- a candidaturamais forte e a rin Sr Martins Rodri-

gues. dP vez que o Sr. Ranieri Mazzillie apontado como 'carta lora do ba-raiho".

Mas o certo e que tal quadro nau? oefinitivo. Enquanto os setores si-tuacionistas admitem a dificuldade diimpingir o nome do Sr. Perachi Bai-ctios. o PTB admite a procura de umnome mnis elástico que o rio Sr. Mar-tins Rodrigues. Contudo, parece seidentro desse quadro que a.s gestúts srencerrarão ate o fim deste ano.BATALHA DA HANNA

Seguido de uma estratégica retuaria para a Europa,, "em tratamentoclc saúde", o pronunciamento feito on-tr*m a noite por uma cadeia dc rádio ctevê. pelo Ministro Juarez Távora. mar-cou o inicio de uma "guerra" ostensivaentre duas correntes chegadas ao atualGoverno Federal, envolvendo a solu-ção das reivindicações do grupo Hannae mesmo o que se possa chamar dcnacionalismo. A primeira, liderada pelopróprio General-Ministro da Viação.que. em meio ao que chama de "claclo.-técnicos", defende a entrega do portoprivativo ã Hanna c outras reivindica-ções desse grupo.

A outra, liderada, se bem que comdiscrição pelo General Peri ConstantBevilacqua. de/ente a riqueza nacional,colocando-se frontalmente contrária aqualquer tipo de concessão ao já citadoe famoso grupo.

Observadores da própria área si-tuacionista atribuíam grande importàn-cia a ésse tipo rie "guerra", frisandoque éle servirá para que a opinião pu-blica. pelo menos com relação a ésseproblema, seja aferida em termos denacionalismo. Aliás, em função dos con-tatos já feitos pelos elementos maischegados ao Marechal Castelo Branco,e possível informar que a solução paran problema será tomada levando-setambém em consideração o pensamentoda chamada grande massa brasileirarom relação à Hanna. Por isso. atnbuia-se grande importância aos refle-xos — mais que à fala — do que oGeneral Juarez Távora dissesse ontem.CRISE NO PSP

O Sr. Ademar de Barros está en-frentando uma crise no PSP com oproblema da sucessão municipal pauli.--lana. Um grupo de seus partidários lu-ta abertamente pela candidatura do Sr.Manoel Figueredo Ferraz — por coin-cidéncia genro do governador paulista— enquanto éle optou pela candidaturaLaudo Natel. Após uma série de tenta-tivas de entendimentos, o problema on-tem atingia ares d,- lisãii nn PSP di,capita! paulista.

Enquanto a facção pessepista nãodesiste da apresentação clr* um nomepartidário para a sucessão do Sr. Pios-les Maia, o Sr. Ademar rlc Barros eli/trr três grandes motivos pura que oSr. Laudo Natel seja o sen candidato.a saber:

JJ com isso clr deixará a vícc-rovpinança. que passara a -r-r exercida

por um homem r|n PSP. no caso o pre-sidente ria Assembléia Legislativa nau-lista

g| eleito, o Sr, Laudo Natel. comoelemento fora cios quadros pesse-

pistas, lhe prestará grandes serviços naluta pela .sucessão presidencial:' egjj n nome Laudo Natel. pela carne-

terística superparlidária, e o idealpara um momento como o que a Na-ção. ria qual a capital paulista n un,ponto clc reflexo, atravessa.

Pechas e FatosMIGUEL NEIVA

0 Marechal que joi colocado ri fren-ie dus destinos do Pais tem ummodo minu, especifico dc focalizar"'¦' proolemas. no que sc relaciona comos governos anteriores oo seti. G Ma.rechal dirige sua argumentação ,,,„."•" cen,,.- aspectos negativos, gcralm.,,.lc sujeitos a controvérsias, desses p-;-rrrnos. c abstrai us aspectos posilicusc.vpressos em realizações concretas.

.Aò-oiin procedeu o Marechal iu, a*„discurso dc Vitória sabre política dcminérios, ao fazer u critica das campa-nhas nacionalistas. Investiu contra onacionalismo a pretexto da que éstelançava a torto e a direito a pecha rietraição. .Acontece que esta acusaçãomuitas vêzcs procedia. Cma ou outra m-justiça pode explicar-se pelo calor dalula, na qual estavam em jogo obicti-ros ncicioiiais tão altos como n emanei-poção í o progresso do Brasil.

O que o Marechal se recusava r s»recusa a reconhecer são os resultntlw¦jci/pãi-eis clu luta nacionalista, a part'rc/e Volta Redonda. Náo acredito que ofaça por ingenuidade, e sim por ober/i-éncia à tese do seu ffoüémo, o/ictali-:ada pelo Ministro Roberto Campos.sc-gundo a qual as empresas estatais clc-vem ir passando ás mãos da gruposparticulares, que. dada a natureza donegócio, são controlados pelos grandesconsórcios internacionais.

No discurso de Aracaju, o MarechalnWtoii ii bater na mesma tecla. Coiisi*ricrri-.sc nsire/metife atingido pela"pecha",

que viria dos tempos da cam-panha-do "petróleo e nosso". Detém-seneste pormenor e. omite a formidável

'¦realidade nascida daquela campanha -u existência da Petrobrás. Da Pctrobra.;cpie o seu governo ameaça liquidar, se.levar a cabo a privatização do refino,conhecido como o "filei mi-jnoii" da iv-dústria do petróleo, cm contraste comos abacaxis da pesquisa e lavra.

Ninguém censura ao Marechal opropósito de defender-se. M^as a suaobsessão dá na vista. Os supostos dis-tribuidores de "pechas" estão cassadosexilados, triturados, proscrilos: náo de-icm nenhuma parcela de poder. Por-triiuo, não se encontram eiu condiçõescie causar danos morais a quem queique seja. Desmenti-los deveria scr pro-blema incidental.

O que interessa não sáo "pechas"passadas e sim os fatos vivos da reali-dade piesente. Pura mostrar que as"pechas" não tinham fundamento, sentipreciso agir. defendendo e consolidandoa Petrobrás e. o monopólio (pie ela re-presenla, no qual se incluem como par-te essencial us refinarias estatais. Maso Governo de abril está fazendo o cnn-trário: está pondo em marcha um pro-grama que rhira a Petrobrás um enter-

• o rir terceira clnr.se. enquanto nAMIORP, n llriiinri r congêneres ''•'¦estrangeiro recebem tódn surte dc da-d,cas.

PS — Em janeiro dc rj.'l diria o Ge-neral Pen Bevilacqua a Ull: "Tenhonotado (pie a imprensa que tantos ata-(/uns tem dirigido á Pctrobrás. tino c/i-vitlgn. com a ênfase devida, us aspectospositivos da política monopolista dopetróleo". Confere.

/ConjTH*o\lmu Rtwiitay

B Congreuompõs • votação, este áno,

RASILIA (UH) - 0 Ato Inttltucion.l, forçando . tramitação nae proposições de interesse do Podei Executivorie 148 projetos-de-lei. Vinte . três projetos tiveram su. tramitação condiconada ao parágrafo único do artigo 4.» do Ato "revolucionário"; os ouro-, cento e vinte e cinco foram condicionados ao próprio artigo 4.8

conjunta, daf duV.'"?.»'*! rio^cT "' 'PreCÍado* d°",r° "* "-"t. dias. em sessoc-,

n-rio . ,*,„,; „. c*m.r. Co,lsr"'0'' °' •«"'•» ^«Punham de trinta Cias no Se

"Ato" Forçou Votação de 148 Projetosgeral); 4) aumento do» impostos de con»umo e lilo; 5) autoriza ,nr .çoes de empresas concessionária, de energia elétrica (co/) aproveitamento de funcionário» da» autarquias; 8) regula dto; 9) dispõe sóbre o fechamento da UNE; 10) eleva o limite

0-. proielos oue nao chega-,*,eHerarios automaticamente aprovadoso mais importante, politicamente, fo

* i»r vot-arios H**r rio

de

n ro no praio, seii-un ron*.it i.so ororreu com inúmnros d*lei, Mmdo queo de controle dosimprensa pelo Ministério da IndustriaEsse proieto, cuja aprovação decorreu desim re-eitou uma emenda do Senador João Aqripino Ã,°

"' ""D5'"" '¦"*emenda constitucional „it.•,.,.. . ..., , "S'1»1'**0 —, da mesma

Preços e produçno do papelComércio

uma exigência da Oposição' emenda constitucional visando a oarirfAH. rí mesma maneira que«os (rés poderes determinou uma ,é ié d. e

ve^";^ **n.re servidores civi,P.rtir de entao. passou a promover cór,L com ° BOV.rni».., que, abrava a hipótese de vi, , ser derrotada nas lo ações

°P0"C'10' ^^ "."' VÍi'U""

niumo e silo; 5) autoriza a Eletrobrás a adqui-compra da AMFORP);promoçóe» do Exerci*

az.%tbVi::.c,i?1,o$ pr^'i]) ^^"/isSrtS.jríwsr-:crédi ô tspecla a SUDENE"'u,

l0CaÇá°*de pr*dio* urba"<» (inquilina.»); 13) abrecreouoesp.ciai a SUDENE; 14) reorganiza a Casa da Moeda; 15) abre crédito sutrZV- m clu Tll

"¦" Fr,d°\ T' ",br<° dt do»"^« * verba do impôs.,

o condomínio ____[ .Sl '" d" Pr°™"»™»<° *• D«dos; 17) dispõe sóbre

nardo°BrErri:rno;,,7:r7;b^içrba?si^.lr,,cr; • FunHK^áo N-iofS.u o tonlsne:rKo:.7dd" ;M 50° v:-;::: :J^ íiSrTr^&ví:- Siderúraic ,él s.ml r , cl^V; 2" ,l,era dispositivos d. lei qu. institui-. R^r9F',Vrodvusr;:,'FecdV:V;n: To,5.^; l\:xrz r^r,o> -" •pe5,o>,"LEI DE 60 DIAS"

En.

proCi"ÔsVVÍd.ad.í n'° h°UV' "<"'¦"<»<'< de acerdor o,elos de emendí constitucional.

-m aprov.iç.io automática, m*.cn proposicáo, di-corri^os o- sesi*.,-,|fl dia*.

naoM gue em se tratan-

enrrci.ic^o por Mt» H» quorumcontrario, significa o a. q j,v.<n-,en*o

Norton e» o t m n! i c a

rodos o- ses"LEI

DE TRINTA Dl/ S"

como «-iSliir^l'^,^ " -'«¦ ou es "lei, de trin.a dias",venr.rnTos ;0;;,;: ?,pvr:,n,,rp5' "v "r,i,i""-'"fix- -»•«

lV,JlV.l J . f "* ' Pr»>"":« de seiviço militar porfarmácia . odontologia; 3» d.scin 0 „rvico mi|jfar ,P,n,

por sua moor ãnrTa aP'°vadas dentro do prazo fatal d. 60 dia,, desfaçam*..,

Habl.«i«3? 11 !' " "9Um'e5: ' cri. o Serviço Nacional d. Informação; 2) Plano

caoiúl ..»«n«l • «i° 'i"90 *, mmÍ5,r0 "'""dinário; 4) modifica o .ít.tuto docap U estrangeiro, 5 altera a legislação d. Eletrobrás; 6) reorganiza o Itamarati;7) institui o sa ar,oecluc,cao; 8| fixa o orçamento para 1965; 9) abre crédito e1, C t> I; I 01ciai para

mento» de

spimposto umeo sóbre combustíveis; l|i fixa vencimagistrados e pessoal do

aumento do

valores deestudantes de medicina.

a unificação da corrente e.etriea; 13) extingue o imposto sindical; 14) estabelece oPlano Nacional de Viação; 15) aumenta (segunda vez) o imposto do selo; aumentaIsegunda vez o imposto de renda, 16) .um.nla o imposto de con.umo; 17) estabele*ce . corrocáo monetária; 18) estabelece os .ubsídio. do Vice-Presidente da Repúbli*ca, e 17) abre credito de 3 bilhões para compra . fabricação d. munições par. «fcxeroto; «lem de outros de importância menor

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A asJ-"' Quaria-i c,.u; '« ut Lciacnibro _3 1, üLa_í.í_. ilOiLíít,

£/W C//4>M>15 "_?-55>" CO>M i?0>M_?>4->1TELETIPO(Condensado da ANSA,UPI, FP, PL, BNS e IF)

Jagan0 PrlmtlrsvMInltrtro Chtd-

dl Jafl»n, qualificado dt mar-xiita, porém apoiado paio

principal partido político da

Guiana Britânica, aparente-mente «era o trlunfador dasrlelcòes gerais realizadas an-teontem, embora os primeirosresultados do escrutínio lhetenham sido desfavoráveis,Depois de apurado cerca dc50 por cento dos votos, o ad-vogado negro Forbes Bur-nham, candld.ito do p.irtldo•Congresso Nacional Popu-lar", estava vencendo por61 548 votos, contra 55.711 doJag.-in. Não obstante, os ob-scrvfldorcs políticos bem in-lormados prognosticam que,apesar dos resultados dos pri-meiros 19 distritos eleltor.sis,Jagan passara i frente quan-rio se apurarem os votos dos16 distritos restantes.

RacismoO Supremo Tribunal dns

K-lados Unidos declarou in-[•[institucional a lei rio Esta-riu da Flórida nue proibe aroabilaeão inter-racial, masnão sc pronunciou sóbre amie veda. sob pena máximaí!p rlc7 anns dc prisão, o c;i-siimcnlo bi-racial. O SupremoTribunal reunia-se para exa-minar o rcurso de apelaçãoile Peve.v Molaughlin, negro.p Connie Hoffman. branca,ronclenaclos ua Flórida a irin-Ia dias de prisão e a pagarem150 dólares 'lc mulla "por ro-habitação decai". Solicita-\?m ambos a anulação dasIpí-s contra o casamentn c aconvivrnrifl inter-raciais, Ki-mu decidido, por unanimida-f!'*, anular a segunda dessasleis. Como de falo. só se apli-

t a an- casais hi-raciais, dissoum dns juizes, ela atentaron Ira o direito à mesma pro-lr.-ão para todo«. Rarantirlore',i emenda dcciitia-nuarfaflfl Constituição, A Klóridai'iin é, por ccrlo. o únieo Ks-Jadn o?idn as relaçne"- sexuaismlr-r-raeiais ennsiiiuem uniHeiilo. I,c's idénliea*; eon ti-miam víti-iiIcs rui miirus de-;o;:o Estados.

AísnlariosOcorreu na madrunadíi de

ontem em Montevidéu umatentado terrorista contra oartificio onde ie encontramci escritórios da empresa dcnavegaç A o norte-americana"Moore McCormack ". Acredi-ta-se que os sutores sao ele-mentos castrlstas. Desconheci-do» colocaram um poderosorxplosivo na porta de .icesso,nue fni destruída, assim comoos vidros de diversas jnnel.ivNa fachada apareceram ins-crícões insultuosas, que cias-sificavam os nortr>.americano.-*H# "piratas". Não se encon-trou nenhuma pista que per-mita estabelecer a nature/ado artefato ou do explosivocolocado.

"Sonda"A eslarfin aufnmAtira ' Son-

H,i 2'' propsecue sua \ iacpmnn r- paço ró* num mmn aoplritipi** Marte, aniineinu a\_pjvia Tas* Kntre r>s d.a 4

r o rir rie/embro, acrescentou* Arénria, serão estabeleci-das 11 comunicações pelo rá-dio rom a estação automáticar-m vóo. nue permitirão obterinformações sobre os instru»mentos de bordo e informa*(.'óes cientificas. No clia 8 dedezembro às I!) horas Infor-mou a agência, a '•Sonda 2"deverá encontrar-se a 2 mi-Ihões r Ali) mil quilômetrosIa Terra.

GreveCfr-ca de i* ViO 000 empre-

qados públicos nas industria*¦'rancesa* controladas peloEstado InlclarSo, sexta-feira,uma greve de ?•! horas, pa-rahsando as atividades doPau p mantendo-o na semi-ob.curidade Os trabalhado-rei do "iervlço público" exi*gem aumentos dc oito a do-*e por cento em seus venci-mento». Trata-se de um dosmalorei desafios da força doirabalho contra a ordem ter-mlnante do Presidente Char-'*"< Oe Caulle de congelar°« preços e salários A qrc-v ftuase geral atingirá osserviço, ferroviários, os detrenj subterrâneos e ônibus," tornecimento de arjua, gás' eletricidade, a dl.trlbulcSoOt correspondência e telegra-m»« e a. atividades de ta-"'«. repartições publicas, cs-rolai, hospitais, bancos, rs-'«r.oei rie radio e televisão,•e-rvlçoi lunebres e coleta delixo.

B ASE A IR EA DEDUNKER HILL(INDIANA) (FP-UH) — Um bom-

b a r d e i o supersônico"B-58", transportandouma bomba nuclear, in-cendiou-se, ontem, nu-ma pista aérea de Dun-ker Hill, ficando feridosseus três aviadores.

O comandante da base,Coronel Paulo K. Carlton,declarou que não havia pe-riso de explosão nuclear,c que nenhum elementoradioativo tinha se expan-(lido. No entanto, todos oshabitantes, da base, comexceção ,dos bombeiros, fo-nun evacuados.

O bombardeiro supersô-nico se encontrava no soloquando ocorreu o incêndio.

Unia comissão de oficiaisse encarregará da investi-Ração sóbre a.s causas doincidente.

URSS ContinuaPolítica DosTempos de <SK"

BELGRADO ÍUPI* — Umrepresentante, do Kremlin noOitavo Congresso do PartidoComunista Iugoslavo pós delado, ontem, o tema Krushev.mas assegurou a 2 000 comu-nistas que continuam remmodificação, desde o afasta-mento do ex-Primeiro-Minis-tro sovtc'ico. as políticas bá-ficas da URSS. Participam doCongresso delegados e rrpr--sentantes de Lins 30 partidoscomunistas

Pctcr N Demichev, mem-bro candidato do Presidiumrio Partido Comunista Sovr-tico, falou ao Congresso ZAhoras após ter o PresidenteIugoslavo, Jospi Broz (Tito)frito um dramático elogio deKrushev e acusar Pequim deUtilizar métodos stalinistaspara dominar o comunismomun d ial

Conflito IdeológicoDemichev disse que Moscou

prossegue trabalhando em (avor de unia conferência num-dial comunista para tratar dadisputa slno-soviétlca, nueKrushev propôs há tempos

Em linha com a atual pra-t'ca soviética de evitar men-cão do nome de Krushev, De-michev não fez referência di-reta ao deposto. O elogio deTito feito anteontem, o maisfra rico real izado por um d i-rigente comunista desde 14

de outubro, riia do afastamen-to daquele, foi eliminado dascròricas rio discurso publica-nas no bloco soviético.

Linha PolíticaNas informações aos traba*

halhadores soviéticos a as-sembléia, Demichev expres*sou: "E* uma velha tradiçãoquem cm reunião como a dé_-ie Congresso informemos nos-aos camaradas sóbre a situa-çâo de nosso país e em outraspartes Aproveito esta ocasiãopara anunciar aue o aovérnorla UnISo Soviética. t|iie re-certamente fo' mudado, con-HnuarA as linhas políticasenunciadas na*, decisões do*Cnngrrsr.n» XX e XXII rio

Partido Comunista V UniAoSoviética".

OTAN: AdiadaCriação da

o Nuclear«-> -rorc

WASHINGTON ÍUPI-UH*O Primeiro-Ministro hri-

Único Harold Wilson, e oPresidente Lyndon B. John-non Anunciaram, ontem, su»clecifío de adiar qualquer me-dida sóbre a criação de umaforca nuclear na AliançaAtlântica "até que sejam rea-lizadas novas discussões comm e m b r o s interessados" daOTAN.

Numa declararão conjunta,emitida ao fim de dois diasrle intensas deliberações, osdois chefes de Governo ex-pressa m que foi adiado oplano norte-americano decriar uma frota nuclear rien-tro da OTAN r as soluções rietransação propostas por Wil-non.

Vitória de WilsonAcrescentam que o princi-

pai objetivo foi "cooperar nadeterminação dos ajustes quemelhor satisfaçam aos inte-réssei legítimos de todos osmembros da Aliança", ao tem-po em que ie Impede espa-lhar armamentos nucleares aoutras nações.

|IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHII!IIIIIM|llllllllll|ll|ll|||llllllll|lll|llll|||||llllll|MI|l|IIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!l>:CLÍNICA MÉDICA ESPECIALIZADA |Dr. Giaelnrla Murr*tini =j

IMI'i-s'1 < \ , | s. _ isi.ul \M, NTO NI7HMISO S- ,-, !"**'H flllllS SIM \|si _ DOItNÇAS VI.VIIMS.Sg .*-trit>[.,, |,| mui,, cs v \p*.iti.l.it.s.,;i.M i isiin 11: srn \ gAir-nilriii.i, o, qur „;!,, for,,,,, l„-m sucedittoi rn, outros E

i mtamcnlos _fllnrario: iliis *) ,",s i* haras E

A, l*'r-iil,.|ile Vurs.is, íl-», (,r, ! IOS — K(l Ias» II ='''''''"'''''''''^^'^'lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllirr~GENERAL LADÁRIO PEREIRA TELLES

(MISSA DE 7." DlAi1.1'nilln** vltlniBs da nlu.il >ltii.T'i'ui reinanie' nn Pnln •jollflailruntln-sc com a dor que «cuba

'!'• Mofror a Ininillit do fiiilidoxo e ,li*!iiii cidndüuGKNKHAI, I.ADAKIO TIKIIKA TELLES m.in-ii.ii.in i ri,-luai- ll(l Allnr dn Siinti^vinu) Sarrnnicn-(o -_ Igrcjn «Ia Candelária, às II horas dn dia 10.amanhã, ."¦¦-feira. mis*a dr 7.' dia. para injo alo<*ri>,ta<i envidam srus amiensi e admiradores.

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//Aos sfe Sargento Amerim

~k Reportagem cieWALDINAR RANULPHO

¦«V Fotos cieCARLOS CHICARINO

iiniiiiiiiiiii' "iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

OM dua> filhas nos braços — uma de quase dois aoc e a outra de 11 dias — unia màe brasileira «ncl - kTr,A

do,m?;.,d0.' ™rui° norte-americano, que segundo ela, fo, coagido a embarcar de volta paraos EUA, pela AAissao Naval Norte-Americana a que servia. PÊle é o 2.? sargento rad.otelegrafista da Marinha dos EUA, Melvin Earle Palmei Jr Estava lotado

pareceu td,a 8^ n ?rt^™ri»""' ^ °^ ° -limo andar eio Ministério da Malha'. Me v n desípareceu n0 da 8 do mes passado. Na Missão norte-americana dizem, simplesmente que não sabem rir'!,paradeiro. Na Embaixada dos EUA a informação e a mesma: ignoram onde ê\eesíeia '

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raraCe'rC- Na Emba.xada dos EUA a informação é a mesma: ,gnoram onde èle esíeiã

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^M/lG/I/V/Ü/I c ris duas /íí/!f/.s, Catarina, ose. dois anos. r Man,, ele uma semanaA primeira loi registrada por Melvin. Anasceu depois cio desaparecimento dele.

de r/un.e pouco.segunda

versão de Madamc Buttcrriy que surge nn Rin t ,bciianinha Margarida Maria Bnliin Sapucaia, dc 33I anos. Se-in (|iuili|iier recurso, ameaçada ile despe-lojdo apartamcnlo que n marido lhe alugara na RiaI Desembargador Russcl, 62, cia nrueiiça suicidar-sese nan o encontrar.

| Duos Hipóteses0 Sai-sentr. Melvin fugiu m, foi obrigado a embarcarele volta para seu pais. Em qualquer elas duas hipótesesha responsabilidade dele a ser cumprida paia cnm ela cas filhas — eis que a menina mais velha, a de quase doisanos, de mune Catarina, foi po,- clc .-cr.lMr.-ida nn Cartóriocia 3.' Circunscrição dn Registro Civil. \ filha caçula nãolui registrada, porque nasceu dias depois d., dcsapnrrci-nu-iil.i dn pai.

- Saudoso e ApreensivoMelvin é do Texas. Poucos meses depois de chegar noBrasil, conheceu Margarida numa Testa cm casa de amlgus,Nasceu a primeira filha do casal e foi êle quem sugeri,,» nome: Catarina, cm homenagem a uma sua Irmã coma qual a menina muito! sc parecia. Ue ferias, fo! clc ansfcUA, mas logo depois voltava antes do prazo, alegandosaudades. Isto foi cm outubro do ano passado. \o dia 15dc julho dcsic ano voltou êle aos EUA. Atacado por nmassaltante em Copacabana, sofrerá rotura dos llgamentosda mao cindia. Foi tratar-se no Charleston Naval Hospital,Ward h-7, Charleston, South Carolina. Na véspera doem-barque, no entanto, registrou a filha. Regressou éle no riia-i cie setembro. Carinhoso como sempre, mas mostrava-seapreensivo — diz Margarida.

1 Pressionado

Por fun, Melvin confidenciou b. mulher que seus supe-nores na Missão Naval ianque o haviam obriaado a se se-parar dela. Mas foi cie próprio quem resistiu à pressa.,,alugando para ela c a filha um apartamento num hotel clcIpanema, passando ele a morar no Hotel Leblon. A solucáunao o convenceu c cis que logo depois êle decidia mudai-n,.,"n'n ™ulh(V a„f1l,u? "i,,a ° apartamento atual, „.,Kua Desembargador Russcl, alugado por CrS 200 mil men-sais Sua primeira providencia, caracterizando a pressão quesofria, foi ocultai- n endereço n seus companheiros da Mis-

I nTríVT r''cflufucn,;'.val11 " «nllirn aparlamcnto do casal.

g na Kua Gomes Carneiro, 60.

| EndereçoMelvin. e,„ suas estadas em seu pa|s nuncn de)jfOU (,e

escrever a mulhe,-. São cartas as mais carinhosas, que ela

conserva com amo,- e como documento. Nessas cnrlnsMelvin pergunta sempre pela filha Catarina c pela que irianascer cm novembro. C ila lambem os dólares que mandoupara

a mulher - dinheiro que ela recebeu rcgularmenlc,ludo

caracterizando o vinculo entre ambos. Num., das car-tas

i-sla mais um endereço que por certo será de utilidadeao

Itamarati. na ricicsa que sc impõe dos direitos da màebrasileira. I\ ,, endereço da màe de Melvin, E. Duka l'al-

mer, Brownsville, l'() Box 648, ]r\,,s.

| • ONDE ESÍÁ 0 TEXANO DE MARGARIDA ?

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() Sargento Melvin. O Capitão Garlamf, da Missãonatal elos EVA. a que elr icrrla. rlisisc simples-c que neio sabe cio paradeiro dc scit stibordt-cacio To ilibem ei Embauciüci nada informa.

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VlMAf:. Agora ntiidante Lima contou t\ Ircit o diabo »;ns mão* d1, n()PS r

1'rptmdn ty; Drlrpnch Mitrilinm. Ar>rn <¦ dc f./)'.'¦'.'.-c/iui, dc muiimcítijs polUitos no B'ay.1 :

I n Governo brasileiro mr expulsai• In pais vou apodrecer torlurado nasriiMivi.lv c uri-, maus d(is bclegiiilistia Policia Política dc Salazar. a ter-rnel Pini. fascista — declara o cs-iiiilante ançolano, José Lima ile A/e-vedo, preso no Brasil desde o R0;pr de 1 " d,.

abril, e quc ontem depôs na Delegacia Man-lima. Aérea e dc Estrangeiros, pei ante .> D,lesado Edgar Figueiredo Façanha

Benefuiatlo no dia 17 de novembro com umalvará ile soltura, concedido peln jim (la n ¦'\.'i.i Criminal, nir-mn assim elr coiitiiiii.i ilr-lido, por determinarão do .Ministro MillnnCanipos, ria Justiça, mir aturara riureca-lnnu- horn res dn -aia/.n i-m,.

G Meses de Violência<> rime- dn estudante angolano r defendern independém-ia dc seu p.us a heróica Ango-Ia expuliadn pelo colonialismo porlugurs c•'mie ns movimentos nacionalistas são rrpri-'"Idos a iM.i,. (le-lerin pelo ditador Salazar' "i por ser e continuar vendo nacionalista

que 1.una não pôde conrluir seus estudos nal aculdadc dc Economia, interrompidos no Pm-10, nmlr chegou ate an 4 ° ann. devido ;, per-seguiroes política* Com outros companheirostambém nacionalistas fugiu para Cana r dcii vem pira o Brasil, rnm Iodos ..s documen-tos cm ordem Aqui chegou rm marro rir nni'I iriliriilnii ((,inn economista na OrganizaçãoPorlo • IIii.i Senador Dantas, li: ;, " a„dar'»tr que fn, pres,, pela IMIPS no di., 1 de abril'"'•'Mie então, decorridos ,.ii„ meses vivr vnh .,.irhitnn d., t jnlénria

Ridículo

•r-- eu e

sí : ¦.ícai.-íss s as. ¦¦"-- **'"-"« ~* «^- ^ Nos nllo mrsrs qur rstá «ofrendo nn n,,,.surrrieram-lhe lances „s mais absurdosMm, foi espnnradn porque ,,s autoridade, n.-

'¦-¦••, r .-•¦ r,K n r -s. * t;r*' ->.-/,. ^ .... ., r ,. .-../>,„-. , . .•••" tr. ":/r-.«c rr Sim i,aie.-i'; ,-:.c -.' . ': /,- .; :

iln-as viram nele um prri;os|.siinn ncente ro-lumisla ua missão de impor an-. Li.munistashrasileirus a linha chinc-a I eeirm encontras-sem cm seu poder cartas que recebera de uin.••rinso. o .iornalista inglês Coiin lequ-,. (in sr-manãrio The Ob*erver apertaram-!he a errr-santa rara que di-clara^sc ene Colln jorna -lista conservador, era nm .i.rrrr-me comunista

No CFN1.MAR rccnlro de Info-macão rinMarinhai, conta o estudante anrolann. foram-lhe infligidas tnrli.rns av mais cruéis (nm.-.. m.,. algemadas pu., tras f„i v»radn .•chutado na altura rin r-rarin e- rio cvf,'.ma£„rnqii.nilo outros rarrascos .1.15,11 -.,,„ -]>-, ¦¦ s,,),.,,,''¦'•v nlll.iv | .,, a i-\;urlr il. |>l'i'v rir.'•oümar eirir r. :.v , ,- ¦ ( |'M\|i|;i'qiiilil'.' ':e requisitar umn !p",'i.i jr.i-!n nn mai. amea» a qu. p,| um irw ,.,,,, ,,-cumpriu"Visüa"

àc CLQuando preso na DOPS. ,a no me. desetembro. prose-fEiio n angoiaou o Governa-dor Lacerda fez-lhe uma v s\,— Especialmente para me obriga, a de-rer que nãn havia .'iln torturado na DOPSMas confirmei. 111 frente dn gniernarior. ou--.' alcagtletr Snlimar mr torturara no >lini.-

terio da Marinha T o Delegado Prnizardronfess iu então que real-vente aquele alça-cine presta sert ieov a Dt)ps

Volta n Ganal velarei e mais qur a l.mbai\ada dr (.aninferecfu-se a providenciai vui n.itrm dr \ol-11 aquele pai-, dai viia estranheza

• Não compreendo porque o Cnvcrimbrasileiro preten,!.- agora me entregai gratui-lamente ao arbítrio salazariMa. o Ilireito In-ternacional mr garante a iol(a ,, Gana pu-ile onde •,,,„ em situarão ahsnluia.-nenir

11 l,M' e^—>—M—WWW—CT—^^^

Reporíagem de

RAIMUNDO PESSOA

Fo!c: de

INÁCIO FERREIRA- «

llll. MUM

ProcessoCom seu dcpoimenlr. n.i Pelcgana de To-

irria Marititna. inicínu-v, ,. processo de ex-pulsão imposK- pci.j Ministro Milton tampos.L' a culminância rie arbitrariedades que co-mecaram nn dia i rie ..bril (;u>-.ci(. ele fnipreso pela primeira vez. pela DOPS, de ondequatro dia. depois foi mandado nara o Presi-riio Fernandes Viana, na Kua Frei Caneca.Vn dia I (ie maio reconduziram-no a DOPSr 20 diav depois era pó to rm 1'herdade. A:i rie julho Ini preso pela segunda vez por-rrrentcv (;a Marinha \ ! : rie agosto foi liber-

1. On Respondia rnl.,n a IPM er taurado paraidade, vulner-.i' v <;,-,» angolanos

iraduzida pornue o Governo

.1 poli-

im Brasil" -..Prega, jo (Ir .1 e*>coli.".:;,|.ri" 1° rie abre! .iu vrr UM1 priiv tpié>ta rr.UTiiii bra-rlcn..

Livre um DiaPor incrível que pareça, solto pela sc-

rrunria vez a 12 de agosto, o es.urlamc ango-lano era prtso no dia seguinte, dentro do Mi-nivteno da Marinha, ao se apresentar para otal IPM Llcvric então não conheceu mais alheiriarie Andou rie novo pelo. xadrezes riaLOr». estrve na prKáo sinistra ,lr> Alto daP.'ia \'is;a — quase sempre incomunicável.Nacionalismo

Concluiu o estudante Ju." 1 una afir-mando que pntence ao Movimento Popu ar•re lihcrUcjo Angolana Dese!» qUC chegouan Brasil, as.egurn ele. tar-.. is se trivolvcun qualquer nn.vimento político lora!. muitonenov ingressou em grupos radicais j*io,lembra ele. a Justiça brasileira lhe reconhe-tu. tiranrio-Ihe a pecha dr subversivo uue1 quiseram impor através rie nm ITM Ma»1 assim terminou seu caharin Depois de'Ter ,1 diabo, esta ameaiario agitr^ de *crevpulso _ vale dizer, sr, enírecue a um. icereiro de Salazaj

BANCOS, Ba^ ^* R jf^%m 1" 1 31*^«uue IROS & BANCÁRIOS IMM rMu o

-*¦"•»****• r»-;**- * f^"x-w*.-."?»7-->^''»v-'-Tr,'*^-» -^-*»*-?*»--i?Wi.r*, _ -.f-,«.i-..-i. pi"~A»,»T^p^ »í,'^."- --?."¦„. ' V*-*,.,I!,.,^»"!.J"! 1 "™. »iiã»»»»'i»»»'»»»»*f«**^l»»»«a*«pr(BI

f^»

.fAÚlWaH d

s» o. sentimental SZÜ-SZÚVIEIRA

RESPOSTAMORTON, Minas Gerais — Solicito-lhe o'-¦**" especial favor de me fornecer, atra-vés da sua coluna, alguns elementos úteisà solução do meu problema. Comecei anamorar uma moça seis anos mais velha"que eu. Nunca me preocupei com idade,com referência a outras namoradas que. tive. Entretanto, estou receoso agora. Por-que gosto dessa moça e quero casar-me

¦ com ela. Conhecemo-nos em São Paulo.onde morávamos, na véspera de minhatransferência para o interior de Minas Ge-rais. Tenho 31 anos, boa saúde e aparôn-cia. vida metódica, um emprego relativa-mente bom. Ela, a meu ver, tem 37 oií 38anos. bonita, saudável, e deixa transpa-recer que se conduz bem. apesar de mo-rar distante da família e residir só. Tra-

| balha e é inteiramente responsável porsi mesma. Mas estou analisando commuita atenção ésse ponto: a diferença deidade. Terei possibilidade dr ser feliz efazê-la feliz, casando-me com ela. DonaSru Szu?

•jJSSE negócio de Idade, meu filho, é pre-*"¦ conceito. Por que aceitamos a dlfe-rença entre um homem e uma mulher enão entre uma mulher e uni homem?Porque assim está convencionado. E' umtabu. A -rente está cansada de rer velhostrópegos. caindo pelas tabelas, com umpé na cova, com cada garota exuberante,tão cheia de bossa que podia ser sua neta.Ninguém dá um pio. Mas o contrário éum Deus nos acuda! "Ora vejam so quedesplante! Essa velha goitelra. rie brotoa tiracolo. Que audácia do bofe". Isso •puro preconceito. Cada um vive como querninguém lem nada a ver com isso. Quemania de se meter na vida dos outros. Atépelo contrário, acho nula a possibilidadeile uma mulher mais velha trair, an ppçcnque uni velho decrépito é passado praIras sem a menor cerimônia. Acho que,se voce £ii»;ta da moca, deve rtjr.u. rnniela. As mulheres mais velhas são toleran-les e compreensivas. E a felicidade nâodepende rios a nns a mais ou a menos quea /renle lenha. Depende é do amor maiornu menor. Vá por mim. Seja feliz.

para quem //cer em casa RENATO

PORTELA

Horizontais:1 — Pessoa muito s**idii3 k

igreja, muilo beatafi — Canto rie muitas voz< s

reuniria*7 — Cabana indígena

pr.'*— Colocou,

lll — Conversa-fiada.J-] — Traquinada. travessur*..15 — Sinal indicativo de qur-

uma nota deve baixarmeio tom.

'fi — Educação; instrução.-T.J3 — Posto ein liberdade.y*20 — Terreno em frente ou

i g#fr a um ou mais lades da~Ç.y icre.ia.

,.^22 — Porção rir terra oti en-'ifjjíf-.' •tilho. com que *r rti*

vela ou alicia urn ter*, -.Si" • reno.

çJra — Ar, em Iranrc».* HS'-—

Fruta-dr-conde.-.|*fÇ — Oferecido3K — Aparelho rir besta».

Wcrticais:

n T? n i n rs

i-l ^^^ HS »»^__™

?-Í*

ÍP.fj*:--*- Feixa de r-belo». queSK-

,S ü"x!l c'**c?r de ca-•&¦!-? da lado do roíto, espè-

cie dc suíça.

i*9. •—' Atmosfera.

«** — Ralação, lista'£f — Cidade do Eslado da*-¦;' São Paulo.BL-

sg £«._-' ¦

¥ <*-;. fí1 r? r-fr-n| §£;••-;. r—lí 1

—**¦" !?ôj—•—¦———J

íCTrnr

5 — Sr',-..g.do; b«-m insta- I'lado 17

' — Coloração— Divisão de uma peça 19

teatral. 21— Fruta seca, especial- 23

mente uvas.11 — Rio da Sibéria12 — Alvura 27

Penetrar.Forma redurid* dc se-nhor.

O mesmo qu* Êta.Corrente d„_uaComoosiçào poética Hl-vidida em estrofes si-métricas.Grito dc cíor

Horizontais: - i.™8?'-ES:barracão anti-

ín ' ",'

."-''ii-iütirc B •• Ijrc.la episcopal.10 - Aplicação, il — Mamífero rucdoi- 13— Amarrar. 15 — Ponto cardeal lo - u deu--boi entre o* antigos egípcios. 17 — Pequenoinstrumento paia assobiar, 11) — Nome ilrum conhecido peixe. 21 — Porváo ciara deum liquido orgânico ilinfa, sangue, quiloitiepuia da coa^uiaçau do mesmo.

VpVliorilSf — 1 ~ Pc*lupe.a embar-r ti CIClIia. cjçio. 2 — Nrquelrlujar. 3 — Aparelho

para t.ccr. 4 _ Atmo.'cra. I — Dcspcnr.'Cr* — Astucioso; saB»:. 7 - Que r d* raçado» mus. 9 - Vento (oi In. 1? _ Abrigo paralnd.a»nlr«. • d.svalid-s. M -_ Ciuda'. It —Um casal. 20 — Artigo míicullno, plural.

Quc Aparecerá? - Enegreça „., cspaçoí „._Unho c uein umn ,.„ - •-"•"'neles com _,„ pon-te;-» uma curioía cena

Respostas doN.° Anterior

PC 1 i -- HOR.: cai.* - iiu-n a — pau — ai le — judasgamo — alu — acabar —complõ — una — asir — rular

atar — par — açúcar —amar. VERT.: crua - ao —Ina — sirga — iiitlõmita —a'.atjular — culusa — emanar

|d.*a — . ai — ai ar — c*ôipraça — a.nar -- rum ¦- i a

PC 'iíi — HOl!.; chui - iiap.fo — tn — a'i-o — larul —mira — ali — afujar — ma-tari — ida — Adar -- menorodor — dar — omitir —arai VERT.. clic — ha — upafsimo — irniadri — origi-nar — ulado — orador — la-ira — lar — arar — fim —aroma — edil — rir — TAGOL. E DE VISTA: a bola cer-ta é a de numero "A" ASDIFEf-ENÇAS: fruto da cestamenor; a palmeira; desenhode-»a re*.la posição do pa*.sí.rinho; dedos ria mão daenanca; rima da mulher; som.bra cia fruta t folha da re;ismaior; desenho rlr-»»a reta-nervos da folha maior; CHA-PADAS SINCOPADAS: 1 —Falado fadm. 2 — Bofete 'bo-tei; 3 — Loieca (locai; 4 —Conserto (conto); 5 -- Bar-budo (bardo).

Ai Diferenças - J«'«'/<>» <>W.oí -e diferenciam em dez pc«,ue„o,

fe-:-"-'

Wuühü-i «uu, 3 ud Iueí&íabiQ um lõw-i

amores

fs£fà^^

Texto: RAriBOSA I.HSSAl*i *enhii*. RODOLFO ZAI.I.A

RESUMOX — O Governador Luis da Cunha Men.jesincumbiu o Coronel João Carlos de tentaruma confissão pessoal de Gonzaga como êu-ler das • Carlas Chilenas-. Para iniciar umclima de intimidade entre ambos, o coronelconvidou o Ouvidor para um jantar. Sua so-brinha Dorotáia decobriu, porem, o objetivoda trama.

I ^__»W (\ ' ***aU^>>***** I

Aproxiinavn-si» o dia da visita deO O Goniaga, e Dorctcia scnlia-se tortu-

rada pela perfídia que o tio planeja-va. Justamente contra Gonragal Ohomem justo quc absolveia seu pai!

Se ela pudesse avisá-lo! . Ara P.lcarda es-tranhou que a Irmã vivcr.se lio preocupada.Indapou por qué. Ela escoiu.'eu a verdadeiraraião. a-.liou ema desculpa: -Faz tnnlo tem-po que Ançcla i-.íio nos traz ooticiõs dopapal!"

. ^^Mfyát&ík: iCoinciderilemcnte, na véspera do dia

O/l — marcado para o jantar, Domingos*r Annola chegou a Vila Rica, trazendo

noticiai do p*i de DorotéU; ia oo.zando d» boa -.niitlt: átrt inicio a

enormt plantação de goir-beiras; ia tudo bem,com a grui;/, de Nosso Senhor. No momentoem que ie viu a sós com o escravo, Doro.teia Indagou: -Lcmbras-te do Ouvidor, queabsolveu papai por te haver poupado?*

Domingos Angola descobriu uma ma-OC — ncira de chegar até a presença do

Ouvidor, t, cuidadosamente, deu-lhen recado dr Dorotéia. Oue Gomariare precavesse, quando da visita aa

coronel, e tivesse muito cuidado rm ludo oque contasse

p**o$

^tèÍÉIt^ à/(WMDepois que Angola saiu, Gonzaga fi.

OC - cou mrditando na extraordináriaprova dt lealdade daquela desconho-cid», sobrinha do proirio anfitrião.Ouem era rss.i Doiele*a? Pu/ava pcla

memória r, flra'mente atinou: devia ser aque.la jovem filha de Baltesar Mayrinlc. Nuncamais se haviam encontrado desde aquele jau-tar na casa do ax-caplt3o

(CONTINUA) ---

«Ja-l»..iA iaUttA

«>™/y JüCig_y® d® iMORmmLAÉRCIO

I ___fw ?' *_^"Ík *' ¦

II |H%:'--¦ ijjl aaW^'^<'lilr^'''

í ^El-I B^-Bwr?-!7'.* -

-ea-afi iff***.».:-)'-

"Cacau" para os ínli-

PUC em jestaPINGANDO

O General Barros Nunes —mus — circulava ontem à tarde pcla «aleria do EtUfi-rio Avenida Central, vendo as vitrinas. Na mão leva-va a pasta da qual não se separa: carrega ncia cio-rumemos da maior importância. *** Outro militar: o

Al raro Lins Sofre Arranhões

ao Rolar Por Uma Ribanceira

Q EMBAIXADOR Álvaro Lins sofreu um acidente— em quc quase se leriu gravemente — tjuou-

do subia a rampa que o leva a seu apartamento, noaristocrático Parque Guinle. Álvaro ia lendo o jor-nal e não percebeu a ribanceira, pela qual se pro-jetou, rolando, rolando. Pessoas quc se encontra-vam por perto acudiram-no imediatamente e ve-rificaram que êle havia sofrido alguns arranhões.Seus óculos nada sofreram.

Brigadeiro-Artur Alvim Câmara ctitá recebendo mui"los cumprimentos pela "Alta Distinção Militar" que:he foi conferida, cm solenidade realizada no Supe-rior Tribunal Militar. A Knibaixatriz filaria Martinsesta escrevendo livros sobre Nietzche, Rimliniid e VanOo-fh. Titulo da série: "Os Deuses Malditos". *** Re-cebo rio Reitor da PUC. Padre Lacrcio Dias dc Moura",convite para a formatura dos diplomandos dc 61, qucserá assinalada por missa coletiva,"aTTáíTde domin-go, no Pllotis da Universidade. As cerimônias dc co-lação de grau das diversas unidades da PUC começa-rão hoje e terminarão no dia 19. *** A OCA Mtá con-viciando para o coquetel dc apresentação das pinturasdc Humberto Ccrqueira. amanhã, às 21 li. A mesma ho-ra será aberta a mostra ile esculturas e jóias dc Cala-hronc, italiano radicado no Rrasil desde 1i)~A.

ACADÊMICASO Chefe da Casa Civil

da Presidência da Repu-blica. Sr. Luis Viana Ki-lho, passeava a pé pelaAvenida Atlântica, na ma-nhã dc ontem, cm compa-nhia do Sr. .losué Monte-lo. seu companheiro dcAcademia Brasileira rieLetras. O quc os dois con-versavam nem o ventoconseguiu saber, porque urumor das ondas não dei-xava. Anotc-sc que ama-nhã c dia de eleição naCasa de .'Machado dc A*-sis: Marques Rebelo, aoque me informam, deveraser eleito para a vasa dcMagalhães de Azeredo,com '>r> votos. Seus inimi-gos tradicionais do "PctitTrianon" votarão cm branco ou no candidato Hei-lor Próis. O quc dá numesmo.

ELI

HALFOUN

gente é "showrr

Dalila na Justiça Hoje Com Machadoí 'OM fundamento no Artigo 483 da CLT c na Lei

101, de 17 de setembro de 1947, a sambistagaúcha Dalila (Dalila da Silva Costa) vai impetrar,esta manhã, na Justiça do Trabalho, uma recla-maeãa trabalhista contra o produtor Carlos Ma-chado. Dalila vai exigir, entre outras coisas, umaindenização de Cr$ 4 milhões, por ter sido dispen-sada sem justa causa, a 25 de novembro último,ocorrendo enteio a quebra do contrato. Diz em sunpetição a cantara Dalila que em virtude deste con-trnio, no. qual sc obrigava a desempenhar a fun-ção de cantora no "show" do Copacabana Palace,percebendo a quantia de CrJ 400 mil mensais, foiobrigada a recusar outras propostas no Rio c cmSão Paulo. Dalila será defendida pelos AdvogadosMário Augusto c Canova de Aragão Soares.

POUCAS E

MAISA

^T^ijJlayãn^. . ^-ffffifyflmá . '**; ;fl| H|

BOASA RTF (Rádio e Tclevl-

são Francesa) solicitou aseus representantes noUio unia serie dc progra-mas contando a históriada nossa Nova. Desse pro-sra ma participarão ai-guns dos bons conjuntos(a emissora exige a parti-cipaçao do Trio Tamba,que cm breve viajará oaralá) e os cantores WilsonSitnonal e Nara l.eão. O"Beco d*is Garrafas" tam-béni vai entrar na liistó-ria. * Restabelecida dochoque qup a acometeurnm a notícia rio faleci-menlo de --cii ex-marido,a cs-nlora Maisa renovoupor mais uma semana osen contrato com o "Cas-sino do Estnrll", em Por-tugal. O fato de Maisa ferchorado em meio a suaapresentação, quandocantou a música de sua3u'or'a. inspirada peln s-»-pameno de sru marir-o,ganhou várias renorfa-cens. Mnisa, ene r.itfí maismarrii 1(1 nnilns, vem nas-sar o Natal com seus pais,

CARLOS

no Rio. Daqui seguirá pa-ra Madri. * Quem tambémveio passar as festas noRio foi a cantora MarisaBarroso, quc fez sucessocm Portugal. Marisa che-gou ontem. * Jaci Camposganhou a questão com aTV-Excelsior. Já está atéfazendo planos para umnovo filme, que será in-teiramente rodado e inFrihurgn e que terá comotituln: "Todos da Esiiucr-da São Devotos rie SantoAntônio". A vedeta Mariarir Brito fnrá um rins nríii-«in a I.i paneis. * OKo pnn-(os no nari''. (e olhem queseu nariz não ê rins meno-res) foi o resultado rie umnnsseio que .lean .laenuesfoi dar na Barra da Tllu-ca. Na volta, o carro emque viajava chocou-secom um canvnhão. JeanJacques não deverá, nnrIsto, narlicinar hoie dn"shnsv" da buate "Sfon"* "I,i»s Civis" será apre-senforio nnra n erífea na«rrnn'1n.r-ini flnr.ni v*ilo "show" não hesila em

Natal rom os pais.

afirmar quc Jerry di Mar*co c a grande revelação.Jerry foi contratado pclnTV-Rlo. * "Descalços noParque" completará ama-nhã, 200 representações.Deixa o cartaz no domin-go, O Teatro Copacabanaficará fechado ate a se-gunda quinzena dc janei-ru, reabrindo com a peçadc Vanda Fablan: "A Per-di Irreparável", que deve-rá ser estrelada por MariaKamnalo, uma vez queDerri Cionenlvcs ainrianãn se decidiu, * O nrogrania "l.iidiip.ern Dlxrnniii". (i-i TY-Tinil. vai g.i-n li a it d o pontinhos nuinof"'. Oiieeu está felizcom isto c o seu criador,Luís Ouciroga, que acredi-ta que o sucesso se deve àautenticidade dos perso-nagens vividos nor LuisJacinto e r.cll Kate. *Dalva Firão, H'ilio Kalt-man e Neslor de Holanda,este em nome ila TV-F.x-celsior, desejam boas fes-Ias. Idem.

íuzes da cidadeRENATO Verinha Abre Bazar do Jornaleiro

CLUBES EM ÓRBITADepois dc amanhã: jau-lar que a Associação Atlé-

tica Vila Isabel ofereceráaos colunistas, A presi-déncia e a diretoria estãovivendo seus últimos diasrir administração ... Nomesmo dia; o Conselho doClube Imperial de S. Cris-tóvão reelegerá o Sr. Fran-cisco Rainho ... O CluocLeblon organizou, para opróximo sábado, uma fes-ia em beneficio dos fun-cionários do clube. Apre-sentação da Escola Aprcn-rilzes da Gávea ... PauloZoauin, e sua equipe, quemerecem a cobertura rie"Luzes da Cidade", traba-lhando 21 horas por dia:a Tijuca precisa brilharno IV Centenário ...Amanhã, na Associaçãorios Servidores Civis doBrasil: Jantar - dançante<om o conjunto Guanaba-ra . . . Depois de amanhã,no Montanha: Jantar deverão, n« piscina, com oconjunto Samba-Rio . ."Show" do "Kl Bodcgón",sábado próximo, no Sirioe Libanês . Vitória Tór-res r íiru Conjunto, de-pois ri» n mu nhã. nn Gra-Jaú Country Clube ...Nu Olaria: csnripeiiin in-fantil. com a peça 'OFtapto da Cebo II nha".no próximo domin-fo

A bonita Vera Lúcia Cou-to Sunlos, "Miss" Gua-

nabara. estará encarrega-da de cortar a /ita simbó-lica do tradicional Bazardo P e q u r. n o ,/ornaíe>o,instalado na Rua Dias dnRocha, 52-A O ,/orue Ama-ral escreve, r.m r.ome dcD. Darci Vargas, convi-dando o colunista e pe-dindo o apoio para n gran-de. obra: hoje, às Hh.

ELIANE

m&.y^SZmíKfÜ*^*' - * -_a____L'*' '.'?*.-'' "V^H

Kft~ nmy'V '¦

efBiii_iír*S.*\ '7'•'____*KL: _a_^H

\Wiyyy"m¦PP;' 'J0&yy --fllZ2 .i_-"*ry *3y!lHal

DE ARRUDA, loura alinda, e uma das debutan-/c.i-tí */ di) Mac k enz i e.EManc, que pratica nata-i.fio c euuitação, reside naMcicr. -Foto AMARAL*.

¦ y-'M^

Z4NZANDO POR AlAniversário da bonita

Vera Lúcia Norton Mon-teiro, Rainha do Casca-dura Tênis. Um abração

Artur de Carvalho rc-cebendo colunistas parajantar no Orfeão, ontem:aniversário de sua queri-da mamãe . . . Amanhã,na Escolinlia ric RecreaçãoSócio-Cultural, em Copa-«•abana, palestra para ospais, a cargo da Profes-sóia Humilda de Morais... Noite da ZN: Berta-Norberto Alencar drlncan-do no "Chão de Estréias"... Maria Luísa Cabral, Do-ra Moreno e Carmem Te-rcslnha Pcslani. todas pro-fessóras, no "Bungalow"

Luís (Lula) Fernandovendeu o "Fim de Noite".<> Lula. quc não "esquen-ta" lugar, está pensandona construção de uma pe-qiiena boate em Paquetá,,antes do fim do ano. Serian primeira da Ilha .. . Porfalar em Paquetá: Valtcr.Muller dos RrN desciacontar com a ct/lahoraçãodos moradores paru os fes-lejos rio IV Centenário. K'hora de culnliorur, gente

No Hnr dns Pombas:nlniôco em liMinenagemaos simpáticos Jair Antu-nes e Jorre Cava lero queembarcarão, amanhã, pa-rn uma temporada einMontevidéu '*

I

r*Pf,iT;;- .{QJ^.r- r» ^wpaoea^ ' MT?? ¦ •-I—s^ff-:•-.-.: Xf.... .'! -'WWHtflJI-li ^-JPSafJajpH"

ULTIMA HORA Quctrta-Felra. 9 de Dezembro de 1964rTHEREZA

CESARIOALVIM

o assunto é PAGINA •

0 NOSSO PETRÓLEOVOLTEMOS i década dos quarenta, para início de conversa,

onde encontraremos a orif-em do slogan "o petróleo é nosso"Amparando a estrutura do Conselho Nacional de Petróleo quepesquisava o subsolo na certeza de encontrar por aqui tantoouro negro" quanto de oure amarelo é rica nossa terra o Exercito brasileiro desenvolvia em suas fileiras a mentalidade na-ÍMOnalisla que hoje é a túnica da sua jovem oficialidade Naosao poucos os oficiais beirando os quarenta anos dc quem ouvi

me /(•/ acreditar real-

* ' ¦ »' '.' i ,' a i tl_ 1,1, í f%\ i_ \, , | i I 1/ t I ' ' ' I '

.. confissão: foi a luta pelo petróleo riur-menle no Brasil.

Graças ao interesse do Exército, tornou-se possivel o riecreto que poria nas mãos do Estado o monopólio do petróleoe a própria Petrobrás. que surgiu com a segunda metade doséculo. Mas colocado à frente desta o inesquecível Juraci Ma-galnaes, proclamou-se a necessidade de "altos conhecimentostécnicos aliados a grande capacidade de planejamento" paradeterminar o seu destino e o seu funcionamento traduzindoa moda da época e segundo a mentalidade Juraci Magalhãesachou n primeiro presidente da Petrobrás que não poderíamosdispensar o "knowhow" americano na procura do petróleo emsolo nacional Assim veio parar no Brasil Mr. Walter Link querecebia cem mil cruzeiros diários — quando cem mil cruzeiro-era ordenado mensal de candidato a milionário — paia não en-contrai- petróleo e garanlir, baseado nos seus "altos conheci.mentos técnicos", que não adiantava gastar-se "capacidade

deplanejamento" com a Petrobrás

Ficava bem. naquela época, era "bárbaro", "finíssimo

querrimo", perguntar-se em rodas dn "udeno-society": ia

petróleo é nosso, quer comprar minha parte-1Só quando decidimos preferir a "improvisação nacional

. "chi-que o

ao 'knowhow'' americano é que nosso petróleo começou a serlevado a sério ate pelas camadas mais indiferentes do po*.o bra-Sileiro. Foi p«/r isto. pelo trabalho de técnicos brauleiros pela' indestrutível confiança do maior número de oficiais do Exercito que os apoiavam, que a Petrobrás tornou-se intocável Passouela a simbolizar o nacionalismo autêntico, que consiste em pas-sar-se da fase dc patriotismo abstrato ensinado nos bancos es-...lares para uma fé consciente neste País imenso para o de-sejo rir* ver explorados cm beneficio do povo brasileiro os re-cursos de qur- dispomos, para o irabalho entusiasta motivadopela certeza de uin futuro compensador, para um espírito pro-gressista inseparável do ideal de independência,

Que rne perdoe o Marechal Castelo Branco: para mim. paraos da minha geração, nada tem rir- estranho o "dogma" da in*tocabilidade da Petrobrás Bem mais estranho me parece ouvi-lofalar assim, como se desconhecesse que e dentro das própria».'•'orcas Armadas, chefiadas por éle que está implantado, comraízes profundas, o espirito dc '"o

petróleo é nosso".Afastado o slogan, alterado, talvez o nome Petrobrás que

parece desagradar em alguma coisa ao Marechal Castelo Branco.• r petróleo continuara sendo nosso — para acreditar-se nas pa-lavras do Marechal proferidas r.rn Carmópolis. Mas náo possoimpedir-me dr- associar -nas declarações quanto a necessidade,para» a exploração comercial rio petróleo brasileiro, de "altosconhecimentos técnicos aliados a grande capacidade de plane-jamento'' a figura do consultécuico planejador do Ministério dcCastelo Branco. Nao posso deixar Ur- temer para nosso petróleoo mesmo destino atualmente planejado para nosso minériorie ferro.

esquinaJOSÉ GUILHERME MENDES

Como Come o CoronelÇOIÁS ESTA CALMA, depois daque-^* la agitação toda que parecia naiminência tle levar rlc roldão o Paisinteiro — e quem informa 6 o lndis-pensável Ibralm: "O coronel MeiraMatos, que náo vinha dormindo hácias, somente começou a sc despreo-cupar sexta-feira, quando as coisasse acalmaram mesmo. Do pessoal cioPalácio da.s Esmeraldas o coronel sópoupou o.s cozinheiros e um motoris-tü. Os demais foram todos dispensa-dos".

Quantas novidades! Em primeirolugar, daqui rie longe, a gente tinhas Impressão de que as coisas ja setinham "acalmado mesmo" há umbocado dc tempo. Pelo menos, desdeo domingo anterior, quando a Cama-ra Federal aprovou a intervenção. Noentanto, como se leu acima, o "Coro-nei Melra Matos nào vinha dormindohá cilas".

Multo bem, agora o Coronel estádormindo — o que c muilo saudável,indispensável ate, a qualquer um. in-terventor ou não. E, alem de dormin-do, segundo se pode depreender, o Co-roncl também está comendo, c bem.Pois. conquanto tenha dispensado to-cio mundo no Palácio das Esmeraldas,o novo interventor conservou um mo-torl.sta e "or, cozinheiros", cj bem In-formado colunista não revela quan-tos cuens existiam — o existem —no Palácio das Esmeraldas; mas mes-rr.o alguém que só saiba contar coma jiida rios dedos das mãos poderá de-cuzir mie eram — e são — no mini-mo dois. Confere?

Aliás, o nunca assaz citado Ibra-!m prossegue, na nota seguinte, In-formando: "Jantando na noite de sex-ta-feira no Palácio, o Coronel MeiraMatos viveu os primeiros momentosde alegria. Estava versátil e tranqüi-lo. Certo de que a situação estava em

.paz. Durante o jantar êle comentouque já assistira à degola de três Go-vernadores".

Ah. o apetite do Coronel! Mesafarta, os cozinheiros em seus postos, ¦"a situação em paz", o interventor dcGoiás, segundo o colunista da socle-dade em nue tudo sc sabe, "estavaversátil e tranqüilo". Viva! A provamaior de sua versatilidade e tranqüi-lidado, ao que parece, foi o comenta-rio para a história de "que já assis-tira h degola de três Governadores".Polo menos, é o que se pode deprp-ender das informações e do seu onça-deqmento,

Nos tempos antigos, os grandesbanquetes cios césares costumavam serprecedidos dc espetáculos no Coliseunos quais os cristãos eram lançadosas feras — sendo degolados e devora-dos. Dizem que. cm seguida, os nn-bres romanos eram possuídos de ape-tito voraz.

Será êsle, guardados a^ devidasproporções, o caso do novo Interven-lor de Goiás?'o colunista não cscla-rece tal ponto, embora deixe no es-Pirito de multo gente a Impressãoafirmativa. Mas pode ser oue não —pude ser que o Coronel Meirn Matosseja. simplesmente, um bom garfo quetendo conservado "o.s cozinheiros", es-tivesse npenns — comn notou o |or-nallsta — vivendo "ns primeiros mo-mentos de alegria".

____^______________

I,COM BUZINAS E CORES IDEM

VÁRIOS

leitores universais d» fior dosPonte Preta insistem em protestar¦Tontrs a nova portaria do CoronelFon-Fon, que vai proibir buzinas es-peciai', e cores berantes, nos carros

auanabannos. Dizem o% reclamantes qajrjquanto ás buzinas berrantes ta certe • ,-ra-,quanto as cores idem, » prepotência.

Ora, eu não tenho r.ada com isso, pesiamais botaria uma buima de débil mentalno meu carro (parece incrível, mas essanbuzinas proliferaram no Rio depois da exi-bicão de "Aquele Que Sabe Viver", filme

que contava a historia de um cretino queusava buzina berrante em seu carro), o quenos dei*a com a certeza de que há genteque, mesmo sem levar jeito, isz tudo paraser idiota.

Náo tenho nado com asso, repito, masdevo atender aos leitores, ciue escrevem outelefonam, pedindo para protestar. Todos, eclaro, concordando com a medida contra asbuzinas, mas inteiramente contra as coresberrantes. E insistem em dizer:

—Ern qualquer lugar do mundo a r;vsoa pinta o seu carro da côr que quiser.

Explico então que não é bem assim. Aquino Brasil é proibido pintar carro de verme-

sianislawPONTE PRETA

lho, para não ser confund oc com o Ccp-

ae Bombeiros. Provavelmente e contra c ve--

melho (e todo militar agora tem hcor t

cór vermelha) que a portaria se firmou.

Nãc sào muito brilhantes certas medida;

administrativas em nosso Pais, conforme vo-

cès sabem. Essa de não se poder pintar um

Gordini (por exemple) de vermelho, paranão confundir com o Corpo de Bombeiros.

e uma delas. Um carro vermelho, com man-

gueiras enroladas, longas escadas', holofote

na frente girando, sirena ensurdecedora e

jm monte de bombeiros trepados nos estri-

bos, correndo pelo asfa;to, sc pode ser con-'undide com um Gordmizinhc da mesma cór— dirigido plàcidamente por uma çostosi-lha — per pessoa candidata a vaga naoue-ir- hotel de Jacarepagua que a p^ebe -gnarâ

chama de hospíce.

E não é para êsse tipe dc gente que sebaixa porta-â E ou não e?

íl!

ili

:-G>Vx'~' ':

mI1ofoealizanclo

GILDA LÚCIA - Olhem bem c depoisestarão aptos a saber por que fizeramaquele samba que dizia- "nunca hou-nc mulher igual a Gilda". (FE ria FL}.

E EIS AS NOTICIAS: O Ar-cebispo de Olinda • Recife, onosso querido D. Helder Câmara,também conhecido como e "ga-

róto-propaganda de Deus", porter sido o melhor TV-Padre daGuanabara, vem de der entre-vista em Pernambuco sobre ocelibato dos sacerdotes católi-cos. Acha Dom Helder que elespoderiam casar-se, pois algunsapóstolos eram casados e, ade-mais de barros, o celibato é"um sacrifício para quem temvocação". Tia Zulmire mos-trou-se favorável ao pronuncia-mento de Dom Helder, expli-cando que — de fato — «I-gun» apóstolo» eram casados eacabaram santos, enquanto cer*tos padres têm muito mais vo-cação para o casamento do quepara a santificação De qual-quer forma — acrescentou •sábia macróbria — se vier tliberação dp estado civil dossacerdotes, as meninas da mi-nha rua, ao brincar de pique,não vão mais qritar umas paraas outras: "A última lã é mu-

lher de padre" • A afirme-

ção do Sr. Ferdinand Youyou-te de que es incubadoras daMaternidade Fernando Maga-lhães se assemelham a aquece-dores de pastéis foi contestada

pelo Superintendente dos Ser-viços Médicos do Estado daGuanabara, Dr Oiir CunhaEle afirmou que o Sr Perdi-nand náo reúne conhecimentoslécnicos para dar palpite e.além disso, é vendedor de in-cubadoras, por isso esta de-

preciando as incubadoras dohospital, para ver se pega umacomissão, vendendo outras no-vas Embora também alheio ttécnica das incubadoras, o dis-traído Rosamundo nos disse

que elas parecem mesmo «que-cedores de pastéis E acresceutou: "Quando nasceu minha fi-Ihinha, eu fui dar uma espia-da no berçário e ela estava naincubadora Pois a incubado-ra te parecia tanto com aque-cedores de pastéis que eu fi-

quvi na dúvida, sem saber %ta recém-nascida era de cama-

rão ou era de galinha" " Che-gou a 1.* Vara Criminal de SãoPaulo, devolvida pelo iuijo deAbadia (AL), uma carta 'prece-

tória, para lã expedida, a fimde ali ser citado o réu JoscArnaldo dos Santos A carta,remetida • 12 de fevereiro de1957, só foi devolvida, agora,sete anos depois, deixando agente na dúvida: quem é maislerdo no Brasil? O Correio oua Justiça? Primo Altamirandome garantiu que. num» corri-da entre os dois. o empate se-ra fatal * Aconteceu com omeia Dida (ex-rubro-negro tor* iogando pela Portugué*.»He Desportoi de S Paulo). Oiogador teve a fachada de suacasa depredada por populares,que deixaram um bilhete, di-zendo: "Isto e para você apr«n>der a nao faier gol contra oCorintians" Veiam vocês queignorância E que perigo tam-bem. pois se a casa de Didaeles depreda^m. a casa dePele. então, eles vao mcendi.r

fílme! ALEX OVIANY

' 'V ¦ >v.,*í*i fMHM_BI_H_^_M_H_mv_Wiqfcfcami<v__i__^__M_';; a>T. ' Jfl i*lílÍvía^B Br"*"''

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•-Z- -. * aai^v"'" JF ÇLavfi tftfÇaW |itaj|| rBIrVlV P a__rf f

Que. méi

0 CASTELO ASSOMBRADO

io, ó

CE não me falham os cálculos, é este o sexto filme que Ro-u err Corman tira rias obrns cie Edpnr AUan Poe: e. rom.-un Impressionante eficiência, ja fez éle mais dnis ou trêsdepois.

A segurança e n dasfaçatez rir Corman crescem rie fil-me pnra filme: é com Inteira sem-cerimônia que sp apropriailo.s chavões mais surrados de todo.- o.s filmes de horror, dan-do-lhes um tom pessoal que termina por transforma-los emestilo. A acumulação è deveras estarrecedora: há o casteloamaldiçoado, com passagens e câmaras secretas: há a vilamergulhada em névoa e habitada por pessoa*- de profissãoindefinida (com a exceção do estalajadeiro), que vivem emfunção da maldição do castelo: ha as paisagens soturna.-dç arvores retorcidas e desgalhadas, cuia única iluminação.¦ a dos raios que a cada Instante são fornecidos pela tm-eagem; ha o cemitério, onde se concentra grande parte daatividade das personagens, com .sistemática violação dr sc-nulturns a meia-noite: há monstros a rieslilsr peias rua.s opelos bosques e pelos corredores do cs-stclo: há lindas hetoi-nas a cair nas malhas tios sinistros vilões: ha mcnçno dcforcas ocultas e diabólicas: hn teias dt* aranha c ratas vportas a ranger e janelas a bater r vozes a sussurrar

Há. principalmente. Vincent Prirc Nele Rotter Cormanencontrou o Intérprete Ideal para suas diabruras meíistofe-liras Como .. diretor, Price nunca leva muito a serio o aueesta fazendo sua distancia irônica, assim, r sempre um co-mentárlp sóbre o que aparece a fazer na tela.

Aqui. numa mistura de um poema rie Poe com um con-;o de H. P. Lovecraft. Vincent Price e o herdeiro de umcastelo e uma maldição- seu tetravò. que os atrevidos al-rieôes torram na fogueira, tinha,intimas relações com npróprio demo: e. na hora rie virar churrasquinho, o velhopromete voltar para dar o mesmo castigo a seus tortura-dores portanto, aproveitando a presença e a semelhançad.e seu descendente, o velho retorna cento e dez anos de-pois. toma conta do corpo do tetraneto e manda brasa Li-ieralmente e fopo na roupa

Ha quem leve a serio estas coisas, ao contrario de Cor-ir.an & Price A esses, náo recomendo o filme, que entre-tanto, pode ser recomendado, sem susto ou melhor, eomsusto —, aos admiradores de Poe e do humor tetrico.

FICHA Th.- Haunted Paiiice. Direção rir Ropcr Corman.Roteiro baseado num poema de Eriqar AUan Poe e num con-'• are li P, l...-1'erofr. Cncpniíin de Floitd Crosbu Cenogra-

¦n ri.* ü ni..; Ht-llcr. K'.'cir:'r<: W.fCJit Pr.ce. Delira Paçel,,..M (',.*..,• ¦-. .!..'..i ?.f.- ,-íi*í'í, .Viu Dstk-c.-: Fh.ha Cook Jr.

(),-í/ein: KVA iriH CcUir-.rio.

cine-rondaLUIZ ALIPIO DE IARMr-1

Casas dv EspeláciãMe o.s Seus ProblemàM\'A r erdtidr. nn mutrria de casaij

de vspelácnln: ciieinw.oyráficfo,:;*11 /?»< (ic .1(11,r.eu iiHliliii nt,:; últlílioil:unos, lera lido nina .-urra I rcmcndi: da.adnde de Sáo Puni,,. F. continua le-:vanda, i: •-,.. <;,.¦,;,¦ ,,,,,. „ pL,„ anda.reagindo puuquinhu in,.sii. mas a.Hidac.slá lonyr a.- ignalur-^e. u SP em ma-teria (Ir cnrinns bem instalados eConjurlurei.s. parece qnr. ur, moiiicn-lo, aiiiiimdiif oo,- uma dtxpiitu pararrr quem fica rom esla ou üqrrpkt--i-oinpuTtliia a-str,bu,doru none-amgi., •ricuna. o- ii'.,..: rim-- i,ndr,-,ir.,,H' gru-pos inibidores dn CB. o Sermav/pRibeiro e o l.ica Brn.ni. exuio «Hreaubinuf de úotur suas casa: dc tm-ui- ¦'¦lações ii,ul: modernui e con Jor laveis.Tatno e qiw l.B ju promete nsiular",'¦no "Briini-Flunieugo" ou no ópera.",:'..aparelha mentos para projeção em'-lO§milímetros. E m' Bruni tr**jriCr. Serem¦¦ano Ribeiro o tare. lamoein, àe une-d'uUi. temo* certeza Alem do mau,está qu,axf certa o instalação, na Gua-nabara. do Cinerama. Que nirjuin.mais cinemas, modernos e conforta-veis. O Rio precisa disso e o mon.-mento cinematográfico também. Comrelação aos cinemas _kí «'.(."tJt/pfsfeí eeu: que c.a-'irju r>,rí construção, as-pri-metros, derçm ,.er melhorado-, meWiorconservados. - os neguitdo.-. os quevêm, que cheguem bem msLalados deverdade, tecnicamente, Porque nãose pode construir cinema axsim ri pc-lega. É preciso que eles preencliaiti- para ler um rendimento técnicoperfeito e pura que dêem conforto defato ao espectador — iodos os requt-sitos exigidos sub o aspecto da teeni-crt: cadeiras bem distribuídas, parirmaior visibilidade, tela bem coloca-da, instalação perfeita da aparelhagemde som, protetores de alta coiegona,condições no saião para uma aciistica.perfeita, etc Uma casa de espetáculosé um complexo, um lodo q-ne exigeperfeição nos mínimot detalhes.ROI-IET EM RITMO DE MALLE

Émm Ue ¦ " a IMM M;, ¦.. GSrHH B' . - ____\\\\\\\\\\\\_\^J»_\\\\\\\\\\W^È

WÊfammm -^^-^^ f'-fi^BKlaWf:',. G#IMum^mmy. , - 'ímáSÊ

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iBffi ^iisÉíilB1 r|hJ|

CDTaÇaO. a

tmm.'.'em sempre aproveitado como mere-ce, Maurice Ronet. o bom ator fran-cés, ganhou um dos melhorei papéisde. sua carreira da fila de Louií Mal-íe. "Trinta anoi arsta noite" (Le Fe*Friílcti, que foi uma das rep-esen-imites da França no Festival àe Ve-ieza deste ano. Ronet e o atormen-:ado Alam. personagem cine-matogrà-fico, de Aialie. que o foi buscar no ro-manee de Dneu La fiocbelle. umafaged.a moderna, produto de uma so-aedade em decomposição. "Trintaae.os esta noite", que a critica paulis-¦a vem considerando como um doamais importantes lançamentos destesno no Brasil, já estará, a partir desegunda-feira próxima, na re,'a de umdos cinemas da cidade, em distribui-çáo dn Franco-Brasilexa

ATRASOTecnicamente os cinemas "Caribe»»

estão um bocado atrasaoos. C'*r- «s*acut a cidade conta com alçunt t*[on»canen-as. ou apa-entemente bons chie-mas. Cadeias estofadas, ar condiciona-oc. projeção razoável, muito limpos* al-rjun.t etc. que dão Dará o gasto: o "'Pa-lício", os "Metro", o "Scila". o "Coral",

o "São Luis", o " Bruni Flamengo?, o"Opera' . o» "Art" Copa e Tijuca. o"Vencia" etc. Mas nenhuma e uma-ca-sa tienacamente perfelt*. no que con-cer-nt a projeção, ao som. a complexi-dade acústica etc Vêm aco^ioaníran-oo. vém-ae adaptando ao Que "» dema!» moderno em maténa de casas d*espetáculos cnematogrãf,cos. As oon-ourstas da técnica e oa créncia nãoparar»-. Todo d'*» ararecr uma tnovirç&o,

<*mpre ha o turgtmento de um déta*lhe nftvo O» c^rmm cariocm e«ta^a»*tparado» no tempo. Apor», »- que.p»-rrce, hsver* urna maior mrvlmehta-çAo O prupo Severiano Ribeiro, JA nodia 15 próximo, convocara a Imprtn-•a e*pecialliada para conhecer o vt'hoCmema Odeon aCanelãndiai ja de rou-ragenj nova», numa reforma completa,cala-ae aue aerá o cinema mais lu*uo-»e aa cidade Espertmoi Que t-Jm. Porsua c*rte. Livtc Bruni que esta fa-rendo reformas ne "Opera" oromet»melhorar consideravelmente ac condi*íões técnicas, também, do "Bruni-Fia*

mengo", e afirma que o "Carmo"* (ou ."Bruni") Tajuca. que e«t» srnrfo con»-truido nu Rua Conde de Bon'im. «eríum dos mais confortável* e ampicí Cl-nerras da cidade.

ESPECIALIZAÇÃONe que concerne a instalação

a-inematográfica. os proprietário* d»ca«aí cinematográficas te*;* que je con-vencer de que noa d:,a« que corremnão se pude construi: a.inrr ;-sm niaisnem menos Um auditório. seia paraconferências ... -, pari, anrcser.taçâff*;teatrais, sa- .. :;.:, c <u-< >..*• '¦'.a paral*XÍb'K-a'>CS a : •( - . ' -. ¦¦ "i -. !-:> qUC SStn.cn!.. io dertro ..- -¦¦: :« i¦>' f'MIBs 0<5jl--.;r. :.-•"«*« t.-i-i-.s N;. .-a-.-*-:, rio e*tereç-áf.inicii, ¦-'.-¦ -' p" < ad-.-ni' ut c"nè-;r>-a com >on dc taquara rachada^Nos dias o.- '.ii rv.ili ¦ "tros do Cineri»ma. da proieção err tela ampla, néc wMrx-xie imaginar rrojetore» de pouca po»tência.

^¦mk^T^vwisnpr-"*•*,•"••" v ^.-w***-?»^^ ¦ .» »*<*-.,->»( ^, n t***r ,ji. ' 7,; v '.i' "¦»"¦*. ji miia.,,., i, i^^^

PAGINA 10 Quarta-Felra. 9 de Dezembro de 1964

Hhoróscopo

PROF. FRAHDI

Fará Quinta-Felrn10 de Dezembrode 196*1,

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GIIDA MOUED

MOLDES-BASEpara a moda atual

ULTIMA HORA

O TEMPO E OS FENÔMENOSMarte comanda o Horóscopo em conjunção

com Plutão. Violentas ressacas entre Olinda« Santos. Ceu encoberto. Umidade até 90-**-.Fortes ventanias Tempestades magnéticas in-terferem nas comunicações eletromagnéticas.Instabilidade carregada no Sul e no Centro.

NO BRASIL

Estremece a terra no Extremo Norte Des-truição de edifício. Adutoras rompidas Inú-meros as.saltos e assassinatos. Funestos clesas-três terrestres. Mortes ilutre. Atuante o ins-tinto do.s "duros" do coração. Nomenclaturaslmperialistas substituem as nacionais — ardi!entreguista. Crepúsculo de Ademar e Lacerdausados pelo Estado-Maior do 1.° de Abril.

NO MUNDO

Violentas tempestades na Asla. Maremotono Pacifico. Calamidade marítima em HainãDestruidor terremoto entre Artrélia e Marro-cos. Atentados nos paises sul-americanos on-de governantes sem grandeza exibem os co-lonallstas como divindades.

OS FLUÍDOS

Aconselham os casamentos, o espirltualls-mo, as Iniciações, as plantações c o.s enxertosNascidos sem limitações para as ambições'Aniversariantes devem assegurar suas despe-sas. Os que adoecem serão prontamente cura-dos.

»»wiXUX X«*3M'rr\l • I *-*u__?fc±**> -^iTlanrK^g. *o£rrvo

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1 BEMOREIRA INSTALA II LOJA EM MINAS I

A

MODA <tsfa ano es-lá bem simples. Seroce é uma pessoaeconômica a t a be

costurar um pouco, temoscerteza de que ot moldesque damot, hoje, terão degrande utilidade. Todoscies são básicos para osmais variados feitios.

n Vestido tubinho —Bastará mudar o lu-

gar das ponces e se teráuma grande variedade defeitios. Siga as instruçõesque damos.

FU Saia Saint-Tropez —Não tem o menor mis-

rério. Seus feitios são sim-pies: ela pode ser justa ouligeiramente "evasé".

„II.^a .lr, L.r.tr,

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I f- ,.'. .-^ L-ÍU . ,J^*-... „ ......i^jlc . „L"'„ j,^.,

fl Manga sino — Podeser maior ou menor,

dependendo do seu gosto.Aumente ou diminua aprofundidade da p e n c e,conforme o caso.

Q Gola tipo babado —Qualquer que seja o

feitio, tem que ser corto*da conforme o molde

Variando o mais que pu-der os moldes-baso que da*mos, você estará éste ve-rão vestida inteiramentedentro da moda e fazendovocê mesma seu guarda-roupa.

BANCOS ESTÃO OPERANDO DISCRETAMENTE«ONTES dignas de crédito deram r*nnt<, ™i»m „ *_<-. __ ..

Nascidos entre 12h de 21 de março e 14hde 21 de abril — Configurações de perigo. Ca-rencla de calma e presença de espirito. Dispo-siçao para desrespeitar leis e tradições. Outroserros comprometedores no futuro. Contatoscom pessoas violentas. Acidentes por instru-mentos e quedas. Alívio pela noite.

Nascidos entre 14h dc 21 de abril e IGh dcZZ de maio — Complicações e traições. Insta-bilidade nas relações. Ameaças dc escândaloe incidentes nos encontros amorosos. Possibi-«dade dc rompimento de amizade r afetos Pe-Bg-0 para a saúde. Desespero e tristeza. Re-ceio. Tarde benéfica. Intuição

*-: m ,»¦-¦¦¦'¦ ^<^mm i ¦¦"-•••¦¦J*i<r-»-»-»*A'---7v'-.%;'-.-.i-i. ; .* :.,-.' ,**>-»w/" =

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pONTES dignas de crédito deram conta, ontem, a êste

repórter que o General Golberi do Couto e Silva —preocupado e Impressionado com sondagens efetuadaspelo Serviço Nacional de Investigações _ apresentou su-gestão às autoridades monetárias no sentido de que oBanco do Brasil financie as empresas particulares comrecursos integrais para o pagamento do 13.° salário aostrabalhadores. Encontrou, porém, forte resistência do Sr.Roberto Campos, Ministro do Planejamento.

Ontem, a rede bancária particular elevou um poucomais a sua faixa de empréstimos — o que constituiu umdesafogo para o comércio e a indústria, que exauriram

suas reservas financeiras destinadas ao pagamento do13.u com os elevados encargos sociais criados pelo Go-verno, tais como a reavaliação do ativo Imobilizado acorreção monetária dos débitos fiscais, salário-habitaçãosalário-educação etc. '

Ressalte-se. aliás, que a rede bancária particular es-tava praticamente fechada no tocante a empréstimos esomente ontem voltou a funcionar, assim mesmo dlscre-tamente. E' que os banqueiros não puderam deixar deatender aos seus clientes mais tradicionais.

Quem nâo é cliente tradicional continua a dar tra-tos à bola.

Nascidos entre IGh de 22 de maio e 18h deZZ de Junho — Embaraços estranhos de ma-í«a'r

"V e Q"cda ác POsIÇão para parcn-tes. Espirito penetrante. Vocação para a artee a literatura. Tarde satisfatória. Êxito nas•.onstruçoes p n:l Industrialização. Decisõesimportantes de noite. Obstáculos. Ânsia

ISasc dos entre 18h de 22 do junho e 20h deZ3 de *ulho — Configurações adversas acrava-das de minha. Dores de rins e cabeça Emba-raços para parentes rio sexo oposto. -V ritos en-n~|Ug<hS; S™**™*» ^«ontrolado do dia.Decepção afetiva. Prejuízo na especularão,locação para inventar.

Nascidos entre 20), do 2.1 do julho o 2"hFwerlm-ír -° " Dp.sr,"r***r da ¦nediunidadeé-SÔ «?«h '° CSI,i^it":', p científica comexilo. Sorte nas csperulaef.es. Brilho na arlomus cal e no inrnai;.,,,.,. Prosperidade par»!médicos, saoordotos o enfermeiros Desenvolv -mento emocional. Inspirarão. imor M

A Bemoreira — Cia. Nacional de UtilidadesInaugurou dominrjo, no Município de Coronel Fa- ibnetno, em Minas Gernis, a sua 21.» lola. cuja Ifita foi descerrada pelo Prefeito Ciro Cota Fogla- iII. A cerimônia estiveram presentes o Presidente -e o Vice-Presidente da Bemoreira, Srs. Gérson Mo- Iretzsohn e Ênio Moretzsohn, e os Diretores Joa- Iquim Birchal e Vicente França. O Sr. Gérson Mo- Iretzsohn voltava à região 40 anos após tê-la percor- Irido em lombo de burro, por estradas e caminhos =primitivos. Ate o fim do ano, a Bemoreira instalará |ma:.» duas lojas — uma na Tijuca e outra em Cam- £po Grande —. elevando a 23 o número dc suas or- 5Bamzcções na Guanabara, Estado do Rio e Minas 1Gerr.is. ¦=

""""""""l nill!llllllli:illllHIIIHI!IIIIIIIHIIIHIII IIIHIIHH Illllll||l|||||||||||||||||

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h(iraNdSeCÍ2?S/ntr1 Z8Í dp 23 a* **«**<> " 0nora de 23 do setembro _ Tonleira <• dos-prendimento psíquico. Visões estranhas 1çao pela manhã relacionada eom parentes o"esoes acertadas pela tardo. Lucro nos nr*,icios de líquidos o eletricidade. Am?Ço" ?nS'.tes. Embaraços e deeepções pela noite Ânsia

Nascidos entre 0 hora de 1Z ,1c spfomhr,. .2h de 22 de outubro - Confi)fUracõe de peHeSe queda de posição. Determinações precipita-das. Ciúmes dificultam a reconciliação^ Perda^TdTeí^Tn^ TraÍ7° « <£&

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,^,?5,"ár-M- p*»"ntes com pro-Mhnis. Fargnhllidsd- no fim da tarde. Aml-¦fos ajudando nas realizaç,-,e*, admfnistrativas.

-.••«t*^^*^*»**1»»». ,£sWfàòZ*W\ '

TO

-^ircs eConcurso

7ALVIS

O QUE DIZEM POR Al. . . que a diretoria do

Banco Português vai serampliada, mas ainda estáem sigilo o nome do novobanqueiro que formará aoIndo dos Srs. José Adolfoda Silva Gordo (Presidente),Cândido tle Sousa Filho,

i Floriano Albcrcht Moreira,: Francisco José Alves, Henri-i que Sérgio Gregori, Iranl

Ferreira Martins, RómuloPeçanha Fedcrici e JoaquimVaidemar Nunes da Costa...

.. . quc o Banco do Esta-do de São Paulo está ad-quirindo o controle aciona-rio do Danço de CréditoPessoal ao grupo Mattatia...

. - . que também a dirclo-ria do Banco Monteiro deCastro vai ser modificada,pois um novo grupo está fe-cliando negócios para detero controle acionário do es-tabeleclmento...

... que o Banco Francosc Brasileiro — cuja presi-dència, no momento, estávaga — participa da CiaSul-Amerlcana dc Investi-mentos, Crédito e Finan-clamenio e da Mercantil cAdministrativa Mercasa

... quc terá portas ele-trônlcas a agência que oBanco Mineiro do Oesle vaiinaugurar em São Paulo,perto do Largo do Palssan-du .

. que o Sr. Ucnatn Jor-dão Rosii. novo diretor daRanço Continental, já foiinspetor da SUMOC e ge-rente do Banco do Brasil .,

.. . que 6 de Sérgio Ber-nardes o projeto de cons-iruçüo da nova sede doBanco Borges, na Rua daAlfândega 26. ..

... que quase chegaram aosCrS 100 bilhões os depósitosdo Banco Mercantil de SãoPaulo, presidido pelo Sr.Gaslão Vidigai, ao findar-seo mês de novembro.. .

• . que o Banco de Cré-dito Real vai Ingressar, ain-da nesta quinzena, na eraeletrônica, pois a equipe deprogramadores' comandadapelos Srs. Ivan Dalbert,Manuel Nepomuceno Brlt-to e José Carlos Morais láestá afinada.

Bancos, Banqueiros & Bancários A. VICENTE DEALMEIDA JR.

DESTAQUE

POSITIVAMENTE um sucesso o "stand" <l0 Banco rioComércio de Café na Feira de. Amostras da Guana-bara. onde uma equipe _ que „;>;, ,,„• trabalhar naAgencia Centro, a scr inaugurada no dia 18 - vem oferc-cendo brindes, coquetéis, cafezinho e simpatia a clientela

que a procura. Essa equipe dc relações públicas soba direção do Sr. Aldo Nunes Ouriques, recepcionou emplena temi, as recepcionistas de todos os outros "slands"programou noite de. autógrafos com a reedição de "Caí,-Diferente de Mirles Paranhos, e lançou a coJeçiío debolso de Jose Alvaro Editor, com tres volumes, de PedroBloch, Leon Eliachar e Silvan Paezzo. Suas recepciona-tas sao as Srtas. Margarida Sampaio Maia, Rosp dos An-¦jos tlonono, Araguci de Carvalho Cru: feda Pela- Fernandes, Eunice Chize. leda Cavalcanti. Maria dc LourdesPires, Maria Elisa Gomes de Oliveira, Sônia Marques Ani-sia Joseja, Olinda Lobão e Eliana Marta Calmou No-gueira da Gama - as duas últimas, na joto, quandoabriam coitas infantn-juvenis nr, "stand". Seus visitadores rão os Srs. José Xerxes, João Batista da Silvalanlo Roberto Iglésias dr, Couto, Jorge da Silva MedeirosJorge Bandeira Calixio, Vilarinho Monteiro da Silva Fran-cisco dos Santos, Ariovaldo Pereira e Aarão Vilela Umaexcelente equipe. L

CURTÍSSIMAS

GRÁTIS !

,,, ^T,'.'1'? *'"tr'' ,oh de '9 •*'• fevereiro o12!i oo il <|p m:,rr„ _ *.,.,!,.„ dp „,„,riI (npara os que pernoitam fora do lar Sonhos .*pesadelos. Adversidade pela manhã. Receio detraição e difamação. Reação pela tarde BrJ-lho social e Intelectual. Prosperidade nos no-irécfcis. Eleração na carreira. Felicidade no

Fume L&A Ou TALVIS, re-meta Caixa Postal 126,Salvador, 10 Cupons-Leão

dos inseridos nos mar-os de L&A ou nas duplas cela-fanadas TALVIS (impressos no verso do "Aviso

aos S.s.Fumantes") e posse 5 dias na terra do Senhor doBonfim, com todos as despesas pagas e com direilo aacompanhante, ficando o Holel à escolha do sorteado.

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'.o de qua-

' TILHOS STUCAS - CHARUTOS STANLEY± - {Carla Palanta'273]

Impressionante o movi-mento, nos últimos dias, doHanco Delta, que é presidi-do pelo Sr. José I-uis Mo-reira de Sousa. • O BancoNacional do Norte (GrupoBatista da Silva) vai inau-(furar uma agência em Pôr-to Alegre, onde acaba declieijar o Banco do Nordes-te. i» Infornui o Sr. Celi-to Zebrai Caldas q.ie o Ban-co Mercantil da Guanaba-ra aumentou o capital deOS 50 milhões para CrS 2!>nmilhões. • A SUMOC deuautorização ao Banco Co-merclal e Agrícola do Piauípara Instalar agências emParnaíba, Campo Maior,Jalc-is, Barras, .S"ui Itaimun-•!o Vonrilo frlsliuo Castro,José do Irritas e SiinpücíoMendes, todas no Piauí. •Chegaram a CrÇ 31,1 bilhõesos depósitos do Banco Boa-vista, que s6 opera na Gua-nabara. • Depositei a pra-

70 no Itaiiro Almeida Ma-gaihães: Cr? 117.8 mi;hõos.

O Banco do Kstado deGoiás obteve autorizaçãopara instalar agências emSão Paulo, Belém, Goiâniae no interior de Goiás (Cen-tralina. Parafina, Palmeirasde Goiás, IJruana, Silvânla,J.-uairuá e. Cachoeira Alta).

O Manco F Barreto vaireformar seus estatutos eaumentar o capital deCrS líll milhões paraCrS 2::o • A Associaçãodos Bancos do Estado daGuanabara — presidida pe-Io Sr. Lalr Bcssa — estáconvidando para a solenl-dade dc formatura, ama-nhã, dos bancários que con-rliiíram o Curso de Grafos-ro*»*a (Conferência de As*,i-nnturas). • Entre os for-mandos: Hélcio AlvioKtamm (Hanco da Cidadedo Bio de Janeiro), EduardoTinto da Fonseca Neto (Cl-

ty Bank), Simpliclano ru**-deiros Vieira (,'íanoo Co-mércio é Indústria da Amé-rica do Sul), Jorp;e dos San-tos Melçaço (Banco Conti-nental), Noel Paulino deAlmeida e Vànder Mala(Banco Delta), ClaudionorBarbosa de Freitas (Eco-nômieo da Bahia), AntônioCru? Júnior (Bank of l,on-don), VaMIr Fspirito SnnloNeves (Província), AluisioOtávio Botelho Tostes e Ed-son Moduf-no Nunes rRi-beiro Junqueira), ArnaldoPinto dos Heis e D í 1 s o n¦Santos Meneses (Banco doBio). • O Banco do Co-mércio de Café vai instalarn»f»nc*ia em Varelnlia O í)Banco da Bahia — cujoPresidente é o Sr. Clemcn-te Mariani — caminha pa*.ra os*CrS 50 bilhões em de-pósitos. • (» Manco de Cor-delro, presidido pelo Sr.Danton Queirós, vai Insta-l«r n-rênrla no Itlo.

ACA SOU D-HACONTECER•*¦» "volloias

procedentes rioSio Riulo revelam qv.e pe*sada (i)iiili'iüie»Ui acaba cie sor

imposta pelo Juiz cln 13." Vu*rn Criminal, Sr. Jairo Orlan*di, aos ex-diretores da CasaBanciiria Paulicéia, que faliufraudulenta em 1 do dezem»bro rio 1958, lesando inúuu-ros depositantes. ü golpe foiií.i onlem d.*CrS 1.102 6S5 534,50"— oiiióinr ,*itó então registrado

i a praça cie São Paulo (iri'ii-!Ístrado arilirou contra Al»

.inanzc-r dc Sousa Fialho, An*Icuiio Carlos DFlia o JoséJoaquim Alvcjs de Almeida,respectivamente, Presidente,Gerenle c Diretor-Adjunto.pina de 4 anos de reclusão emuita cio CrS 50 mil. Jo.»cRoberto Fialho, lanilióm di*i-etor*iid,lunto, foi condcnnclon 1 ano rio delenção. c o ;n"sursis'1 por 2 unn». \i, pro-ceso tamiióin estava envol*vido Fausto l)'!-.ii.*i. superin*tendente do estabelecimento,que faleceu no decorrer doação penal Todos o», senten*nados estão foragidose, na*turalmcnte, agindo por .ii.Olho neles!O Com a volta rio Sr Os»

valdo Piorucceltl ;i suapresidência, o Bonco de Cré*dito Real reassumiu a lldenuvça da luli* bancária parli-cular do Puis. superando . . .CrS 110 bilhões em depósitos.O Sr. Francisco Rodrigues dcOliveira, Diretor do Banco daLavoura — que somou CrS 100 bilhões em depcisi-tos —. promete unia reaçãopara óste fim de ano. No"calcanhar" cios dois estalic»lccimentos está o Banco Bra»sileiro de Descontos, cujo Di*retor m> Kio, Sr. Jarbas Mel*rolos, asseijura que pode pas»sá lus no balanço que vemaí Vai «er sensacional *dijpula.

r^wmr^^m^^^i''''"-^ 's^í-^-rí'^'^" ¦" :i^^-^v:^ir?^™mf™'m!mm W%-KSr-"'^::i--- ^¦«.^¦.¦fll^ ,, , |S« . iuiu

PAGINA Quarta-Feira, 9 de Dezembro de 1964

CONTRA-ATAQUE

Interino

ULTIMA HORA jf»*,» r,

faixas e ConvitesUMA

das mais sábias máximas do futebol é aquela

que diz que a.s partidas se decidem no campo.

Contudo, ainda há os que teimam em desafiá-la

audaciosamente, esquecendo lições recentes ou an-

ligas..Soubemos que estão sendo distribuídos convites

paia a festa dc domingo cm nome do Flamengo, co-

mo se o Flamengo já se considerasse campeão e queas faixas lambem já foram encomendadas. Pode serintriga, mas lambem pode ser que não seja. As fai-•<as podem ter sido encomendadas, porque comento-ração se prepara, não se improvisa. Até af, nada demais. Agora, se ns tais convites foram preparados defato, por alguém do Flamengo, o risco na partidapassa a ser muito serio.

Nada mais perigoso anles de um jogo do que apmanifestações públicas cie otimismo. O otimismo,finando discreto, reservado, escondido, alé ajuda,

porque reflete autoconfiança, serenidade, tranqüili-

dade, um estado emocional que leva a equipe a en-Itentar qualquer adversidade com a certeza de quepoderá sempre contorná-la. Mas, quando escândalo-so, nào é mais otimismo, passa a ser superestimarão,confiança exagerada, eslado interior preparado ape-nas para o melhor e que pode entrar em conflitoquando as circunstâncias começam a conspirar. Ainão haverá mais calma; haverá desespero, E quandoum lime troca a serenidade pela afobação as possi-bilidades de conserto se tornam menores. Não háJé no sucesso; liá c o incilo da denota.

I-,' difícil acreditar que homem experimentadocomo Fadei Fadei tenha cometido esse engano. Al-guém interessado na derrota du Flamengo pode termandado imprimir os convites, como também tenhadeixado transpirar a encomenda das laixas. Nessecaso, o Flamengo deverá Intensificar a preparaçãopsicológica de seus jogadores, destruindo, na origem,os germes dc um otimismo atirado sóbre a Gávea eque pode contagiar fatalmente sua equipe.

DEFESACERRADA

Jacinto dt Thormes Começou a BatalhaA PESAR de èste ser o campeonato da ruindade e os" limes, andarem tão irregulares, alguns valores in-dividuais novos ou quase novos apareceram ou con-firmaram suas atuações. No Bangu, apontamos Para-da in maior jogador cir-sti* campeonato) Paulo Borges,Fidélis, Bianchini e Mário 'fito. No Vasco, Brito, Lo-rico, Célio. Mário e Saul. No América. Leônidas. Abel.Zèzinho e Carlos Pedro. No Fluminense. Carlos A!-berto, Gilson Nunes. Joaquinzinho. Nn Botafogo,Manga, Rildo Mura, Gérson. Jair e Arlindo. No Fia-mengo, Marcial (apesar dc». altos e baixo;-*, Airton,Paulr: Henrique, talvez Berico t, sobretudo, Carlos Al-berto.

Enfim, um grupu de rapazes que forma urr.aboa safra, cujo pecado maior talvez seja a ínexperién-cia. Mat isso tem cura, é claro.

» • •Uma notícia chega até esta redaç*5o. Nilton San-

tos disse lá no Botafogo que o jogo de domingo seráo seu último como profissional. Depois irá para aspelaria*, de Correias que são muito mais divertidas e

não requerem concentração. Nâo sei como o meu filhoManeco, vai receber a noticia. Há meses atrás o R*.pórter Esso deu que o "Velho" não ia mais voltar aotime, estava exausto de futebol Maneco estava ou-vindo. Ele se considera amigo intimo e apesar dos.-eus escassos 6 anos trata o Nilton como se fosse umcolega ae colégio. Olho em volta e vejo que o garototinha desaparecido aa sala. Vou encontrá-lo no quar-to, debaixo da cama chorando desesp,*rariarnenie Esoluçando: "Êle náo pode fazer isso com o BotafogoEle nao pode fazer iíso comigo".

Não sei como vou explicar ao Maneco que domingoéle verá pela última vez o seu amigo no Maracanã'.

m * •Começou a semana finai, e a batalha máxima se--rá novamente entre o Fia t o Bola Quem vencer

éste campeonato será às custas dos outros Confessoque embora o Flamengo esteja pintando mais do queninguém, lenho minhas simpatias pelo Bangu Portodos os bon? motivos o que certamente inclui esse

admiía*. ei jogador que t o Paiada.

MILTON SANTOS DEIXA O FUTEBOL DOMINGO APÓS II ANOS DE "SHOW"

ESPORTESA Notícia emCima da Hora

Santos Enfrenta HojePenúltimo ObstáculoSAO

PAULO (SP-UH) — O Santos enfrentará hojt atardt o São Bento, na Vila Belmiro, defendendo a

posição de lider Isolado, enquanto o Sao Paulo logará, ànoite, com a Esportiva, em Guarãtinguetá • o Américareceberá a visita da Ferroviária, em São José do Rio Pre*lo, também, à noite, iniciando a última rodada do Cam*peonato Paulista de Futebol.

0 técnico Lula está decidido a poupar o médio Zito,-juardando-o para o jogo final contra a Portuguesa, faien-do entrar Geraldino na lateral esquerda e passando Limapara apoiador. O ataque continuaria o mesmo.

As duas equipes deverão formar assim:SANTOS — Gilmar; Ismael, Modesto, Haroldo e Ge.

laldino ou Lima; Lima ou Zito e Mengálvlo; Toninho, Cou-linho. Pele e Pepe.

5 BENTO — Chicão; Juliâo, João Carlos, Glbe e Sal*vador; Nestor e Nei; Ralmundlnho, Copeu, Norberto aGilion,

ANTECIPAÇÕES CONFIRMADASFoi confirmada ontem, na l*'CF, n antecipação do jògn

entre Madureira e Vasco para o campo da Rua Conselhei-ru Calvào, sábado à tarde. Pnr outro lado. o América in-ilicou o estádio dc São Januário, para seu jogo contra oCampo Grande, domingo, também a tarde

D0TAF0GO EM SALVADOR0 Botafogo acertou jogar contra o Esporte Clube

Bahia, cm Salvador, no dia 16, recebendo para liso aimportância de CrS 5 milhões. 0 retorno dos craques bo-tiloguenses está previsto para o dia Imediato, quando en*trarão em férias regulamentarei.

ATLÉTICO DE MADRID VENCEU INTERMil.AO — Graças n seu jogo voluntarioso e a sua

r lior rapidez., o Atlético de Madrid venceu por 4 x 2 oImcrnazlonalo, de Milão, em partida amistosa de futebolil'*|.utada. ontem, no Estádio de San Siro. nesta cidade,perante 20.000 espectadores. Os espanhóis ganharam o pri*miro tempo por 2 x 1 O conjunto local jogou sem vá*nos elementos, como o brasileiro Jiiir, o espanhol Suarez- n mvem Mazzola. o treinador dn Inter, Heleno Herrera,

Ivera mudar as "regras do jógn". especialmente comi supressão do ",'oi-h de jogo" e do "off-side". mas aoposição dn Federação Internacional dc Futebol e da Fe-Jei-acão Italiana impediram que seus propósitos se con*cretizassem.

OS ÚLTIMOS JCGOS EM MINASBELO HORIZONTE — A Federação Mineira já pro-

gramou os Ires jogos que completarão o Campeonato dès-le ano. Hoje, no Estádio César Juliâo de Salles, o Atléticoenfrentará o Pedro Leopoldo, partida adiada em razão doscompromissos do Atlético na Taça Brasil. Sábado, os atle-licanos voltarão a |ogar, no Independência, contra o De-mocrata e, finalmente, no domingo, no Estádio da Alamè-da. América e Siderúrgica decidirão o titulo.REAL AINDA LIDER

MADRI, (UPI-UH) — Depois cia décima-segunda ro-ilada rio campeonato espanhol, figuram em primeiro e se*ftindo lunares o Real Madri e n Atlético de Madri, com 19¦» IT pontos, respectivamente. Em terceiro figura o Sara-ri"*.-, rnm 10.

-Quero Vencerna Despedida

A Esperança

f|Ppg!*PfSg;-^^^

(De SANDRO MOREYRA)

VOU

jogar, domingo, minha última partidapelo campeonato carioca. Depois, irei àexcursão do Botafogo e na volta encerrominha carreira Paro mesmo. Não porque

me falte condições para continuar jogando. Paro por-que já estou saturado dessa vida dc profissional dcfutebol que venho agüentando há dezessete anos —foi o que disse Nilton Santos a UH, antes do treinode ontem do Botafogo.

0 veterano craque já comu-nicou esta decisão a seus com-panheiros, pedindo a tudos quedêem o máximo no jogo comn Flamengo para que possa sedespedir com uma grande vi-tória. "Domingo, disse fazem18 anos e um dia que ganheio meu primeiro titulo de cam*peão e se náo posso me des*pedir com outro título queropelo menos levar cumiüo alembrança dc uma grande vi-tória".

A DespedidaNilton Santos estreou ni

Botafogo em 15 de março de19*18, num amistoso com oAmérica Mineiro. Firmou-secomo titular da equipe na se-gunda rodada do campeonatodaquele ano, que o Botafogoacabou conquistando em 12 dedezembro. Foi o .seu primeirotitulo. Dali em diante se tor-naria no maior jogador de de-fesa que o futebol brasileiroconheceu, conquistando todosos títulos possíveis na sua car-reira. Foi campeão cariocaquatro vezes, foi campeão bra-sileiro, sul-americano, pana-tnerieano c duas vozes cam

peão do mundo. Agora, comquase qu renta anos de ida-ile, continua sendo um grandejogador, um craque de cujaclasse ii experiência seu clubea,nda nãt pode prescindir.Mas. já saturado de glóriase cansado do ambiente emque vive liá tanto tempo, vaimesmo desertar. Deixa o fu*tebol em plena forma, porqueacha que c melhor que os tor*cedores guardem dele as boasrecordações.

— Podia continuar por maisalgum tempo — acrescentou— mas não desejo porque seique de agora em diante, sem-pie que o Botafogo não sesair bem numa partida, é naminha idade que irão falar.Este ano já foi assim. Mesmoem jugos em que tive a certeza de ter dado boa contribui-ção, falaram na minha -'veltii-ce" e houve até quem come-lesse a injustiça de dizer queamigos meus é que estavamforçando a minha escalação.Por isso é melhor parar. Co-i.licçu bem o ambiente do fu*tebol c não quero que a mimvenha ii acontecer <i que lenhovisto cum outros. Assim pelo

menu- posso guardar uma boalembrança do Botafogo, únicocluhe que conheci em toda aminha carreira.

Nilton Santos quer Jogar asua última partida de campeo-nato com a mesma disposiçãoque empregou quando come-cava a sua carreira. Sabe queestá em condições de fazê-lo.porque o fôlego ainda não otra'. e ainda outro dia, con-ira o Fluminense, com um ca-lor e um sol de castigar, foiaté o fim com o mesmo ritmoe dando "show" de bola.

— Xao tenho nada contra oFlamengo, mas por mim elenão leva o titulo no domingo.(Juero ganhar e já pedi ameus companheiros para queme ajudem. Contudo, acho queo nosso grande trunfo scra apresença de Garrincha. Éle

sempre loi meio time nosso.Sempre nus deu grandes vitó-rias e se jogar domingo po-dera fazer a balança penderpara nosso lado. Por isso, tor-ço paia que Mane jogue. Eleestá bem e com vontade Seeu fosse o Geninho nào tinhaa menor dúvida cm escala-lo. Mane está treinando comonunca féz nos seus onze anosde Botafogo. E digo sem meimportar com as conseqüèn-cias: é uma injustiça o que*alguns no clube estão fazendocom cie. procurando indispó-lo com a torcida. Uma injusii-ça que. felizmente, não vai pe-Lar. porque Garrincha seguesendo um idnlo do nosso clubee o velho carinho da torcidapara com éle está intato r ¦'¦irreversível. Todos os que

Botafogo, e digo mais. todosos que torcem pelo luleboibrasileira, acompanham eominteresse o grande esforço qui-èle eslá fazendo para voltarporque a sua volta pode valerpara o Brasil o tricampeonatomundial.

A VantagemPara Nilton Santos, o Bota-

fogo vai a campo no domin.go com a vantagem de nãoter nada a perder— Podemos jogar com ab-soluta tranqüilidade o que.certamente, não acontece como Flamengo. Eles terão devencer para mostrar que me-recém, realmente, o titulo. Dcresto, o Botafogo melhoroubastante. Hoje nosso time es-tá bem armado, voltou ar.4-.1-.-t que è 0 esquema emque se sente mais a vontade eentá com ótimo preparo físicoTemos ludo, portanto, parafazer uma boa partida. E va-mos lutar para isso. De mi-nha parte não tenho preferén-cias pois sempre que o Bota-logo sai do páreo tanto fazquem seja o campeão. Queroganhar por ser a minha últimapartida no campeonato cario-ca E espero mesmo ganhar

A ExpectativaHa enorme expectativa eu.

torno do coletivo desta tar-de. Garrincha será testado ese repetir o treino da últimasexta-feira Geninho garantiuque o escalará. Nessa hipótese,¦lairzinho passaria para o meioNas demais posições permane-cerão os mesmos ria vitóriasobre o Fluminense.

^^BflH^M^l \m\WmmW ...JHSPl ifer - Trl^^*^

mmmmm*ÍÊm¥fcí* tfetmw *\S**i;t;*'V''* mmmW ^Kf^^L^I l^^^tJ^Éji?^'*'''''^*'^ '" -: '

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Garrincha é o 'speranfe dr Sütonwm que. pretende encerrar sua carreirafoto de Joarju:rv Rxbetroj

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Escrevendo no gino da Berna de Nelunhe. Burante iviiita feita flntem ao CBmcanheírB aciaentado. oi josaao^eido Flamengo firmaram ali o otimismo da vitória iibre cBotafogo. Marcial colocou a contagem Be * x 2 e Anan.aimarcou 3 * 0. enquanto Foguete e Ditão foram mau mode«tos. embora considerem o triunfo liquide e certo danfleo escore de 2 x 1.

Carlinhos e o técnico Planto Costa mostram o sorriso da>r na vitoria do Fia riurantr a visita a Xclunho em cujodisso firmaram o rsvorr dn jogo rontra o Botafogo. (fi todr Joaquim Ribeiro)

Os rub!'o-neí>ros promete-ram an companheiro, queconfessou ser "horrível fic;itorcendo pelo radio", levar otitulo de campeão, domingo,porque não vão perder parao Botafogo e o bicarrpeon.-itnesti. garantido, pouco impei -t.-into se joga Mane Garrinchaou não Á possibilidade deCarlos Alberto entrar, tan -bím anima os lideres abso-lutos para o jogo que decideo titulo

Carlos AlbertoFlávio Costa teve uma ion-

ga conversa com Carlos Al-erto. que vem treinando com

interesse i- dedicação, ouviu-do do jogador a confiança detreinar muito bem. hoje. nrorimeiro ensaio de conjuntoXa srxta-feira pa.vsada o ata*cante disse que não foi nasbolas divididas e nSo enfren-tou marcadores, por ordem dntécnico Flávio Costa Mas garante èle que no treino ot

hoje e de sexta-feira vai aca-bar com o *.:-*êao que todospensam qut* tem ce enírenta:as jogadas ríspidas Sua es-calação ríeper.dí.-á do temer*porque Carlos Albertn. segui;-rio suas próprias palavrasestã louco para jogar.

Tudo BomSem nenhum problema en-

tre as titulares, inclusive Air-ton naria tem de grave com*.-antes se anunciava o Fia-mengo fèz individual, ontem.durante 40 minutos, estandi-marcado pa-a hoje a tarde, otreino de conjunto que dee.-dirá sóbre a presença de Car*los Alberto, a nota principalria semana no seu primeirotesie d*1 capa ci ria cir

PresenteFlavio Costa. F.ite' Seixas.

D: Pinkwas e Nilton Cane-gal. e os jogadores Marcial,

F/'/r

Foguete Ananias. Amauri. Dl-tio. Carimhos. Nelson e Air-ton foram a casa de Nelsmho.acompanhados dos dir-.genteíAupustin Valido. Flávio Soa-res de Moura e José Fade],cumpri men lâ-1 o pela passa-gem de seu 27" aniversário.O assunto g'.rou em tórr.0 davolta do jovem atacante aci-dentado em Belém do Pará

• retorna em janeiro oe Sk) «¦sí.bre o jogo de domingo,quando Marcial. Ananías -e-Ditão garantiram que o Fis*menjíP vencera a batalha fi-nal •• levantara o bicampeo-nato Nelsmho d-.s-se que tinhavontade de tr ao Maracanã.mas com a perna engessada,prefere, mesmo sofrendo, ou-vir o jóço pelo radio, quepara êle. "e a coisa mais hor*.-ívt-; do mundo, porque sesofre em díbro". Os jogadorí'S. assegurando s vitóriamarcaram es-ores no gésse. daperna de Nelsmho Os rubro*negros garantem o bicampeo*nato para c companheiro ma-

tivo. assegurando mais. quecom "Garrincha ou sem Gar-rincha** vão vencer r* ,?ôço,oo:s não acreditam mais queMane possa se*- o mesmo, de-pois de tanto tempo sem jo-gar bola.

Tim Pediu Empenho seis ausentesNa pr»le«áo qua féi aoa jogadoras do Flumlnanaa. ontem

na» Laranjeiras, prasant» o dlrigantt Joté Htrculano, e técnicoTim ravaleu qua • prasid-anta Nélaon Vai Moralra vam rece-bando numerosas cartas de associados e -torcedores, criticancaa falta de empenhe des profissionais nos últimos jogos do ettame.

Diante disso, pediu aos rra*quês que demonstrassem cou*tra o São Cristóvio, último |ó*go do Fluminense, amanhã anoite, no Maracanã, uma compleia reabilitação, para re-ponder as cartas dos descon*lentes e a fim de apagar a maImpressSo deixada pela maioria dos jogadores, que algun»querem atribuir a falta ri>* lllta e fibra, contra os adieis;,ria-

UbiraciO atacante Ihlrari é a uni*

ra dúvida rio treinador paiao jogo de amanhã, devido ásdores que sente na coxa. ten-du feito, ontem individual aparte. O jogador, na segun*ria feira após n Jêgo com oVescn, nio podia nem levan*lar a perna, mas negou que

houvesse jogado sem condi*çóes tísicas. O Dr Valdir Lur.que examinou Ubiraci, deu-oem bom estado físico pela di»posição do atacante no queloi confirmado em campo.Agnra contudo. Tim nào sabe se pode contar com éle pa-ra o jogo conlra o Sâo Cristo-vão. ficando Jorginho dc sobrea viso.

nes Desde ontem, às 21 ho-ras. os jogadores titulares emais Edson. Tito- Ins. Lui»Henrique. Lula e Jorginho es-tão concentrados no PalaceteAmanha haverá apenas revi*sao medica e descanso, ate omomento da partida

Estranheza

AprontoTim marcou para hoje nas

Laranjeiras, u apronto riaequipe tricolor, confirmandoapena- o retorno de Olria.r.no mclo-campo junto rom Denilson; assim, a equipo titu*lar Ire nara com Castilho, Car*los Alberto. Valdei, Procópioe AHair. Oldair e Denilson;Amoroso, Jorginho >ou l"bir»-cn, Joaqumdnhs e Gilson Nu*

v maioria dos jogadores doFluminense acharam estranhoo comentário segundo o qualo técnico Tim transmitiu seunetA-osismo ao- jogadores, comisso caindo a produção do time. Consultado, disse Castilhoque "e o tipo da invenção, poi*Tim esteve sempre calmo, desde- o inicio do campeonato, enão se laia em futebol durante as concentrações, somentenos aprontos e antes dos Jo-ges. l»so mesmo, em poucosm nutos". Afirmou Procópio.por outro lado. que "as rausas de nos-a queria deve-seprocurar fora do Fluminense,não aqui onde tudo correuhí»m »#m qualqu-tr èrraM, f«-lou.

NO INDIVIDUALEM S. JANUÁRIO

Num treino de rotina, com ensaio flsleo e a seguir doistoques recreativo». «• Jogadores do Vasco. apOs os exer*cicioi receberam o prémic de 40 mll crunirci pelo empa-te que alcançaram sobre o Fluminense, estando tudo tr»n-quilo para a pertia» com o Madureira. sjbado em Conae-IHeiro Galvlo

O que mai» interessa em Sào Januário. * o treino dot.aspirante» que sSc lideres eom o Fluminense, e ontem,Paulnho. após rápida palestra afastou sumariamente dotime os jogadores Miltfto e Tiáo sem ter por or», determi-nado os substimtor, por achar dificuldade na escolha

Enquanu. o- aspirantes já tém datas de 15. 17 e 1©para decidir com o Fluminen.«e o título da categoria e comPaulinho procurando consertar o quadro para reencontrar

o ritmo eficiente perdido, os titulares treinaram on'emeom ausências de Da Silva, gripado: Mário, qt» o médicoo-ísse r-Ro ter nada. atacado de nêrca-friri»**: fcrtco. quefoi a Santos; Fo*-t&na com contusão no joelhrr direito eBarbozinha que «o treinou individual e fe. dispensado doidois toques, -ornando duchas. Hojt hav»rà ensaio de con-junto par» escalar titulares e aspirante» que enfrentarãoMadureira, «ah»do «m Cone*elheiro Galvào

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EXTREMA-DIREITA DO MENGO ESTA VAGA ATÉ SEGUNDA ORDEMA

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SÓ 0 MEDO ME APERREIA

Carlos Alberto quer estar assim batalhando, outra rc-frente ao Botafogo, que lhe caiu aos pes por UO ho turnodo Campeonato.

TORGAÀ ÜNICA MAQUINA DE LAVAROUE AQUECE A PRÓPRIA ÁGUA

faz tudo sozinha!Funciona e desliga-se aufomáticamente tudoao simples toque de um botáo

2 ANOS DE GARANTIA

.UNICAMENTE curado e já há duas semanas colo-cado a disposição do Departamento Técnico, paratreinamento1 o extrema-dircita Carlos Alberto ali-nicnla grandes esperanças rie retornar à equiperubro-negra para o clássico tle domingo entre Fia-

mengo e Botafogo, quando estará nas mãos do chi-be da Gávea o destino do campeonato carioca de lí>fi*l.Carlos Alberto, entretanto, ainda lem um pequeno pro-blema e unia grande preocupação: perder o medo de disputar a bola com o.s seus próprios colegas de equipe e só pei-mjtir a Flávio Costa optar pela sua volta ao lime depoi*(Te sentir-se em condições, rie apresentar um rendimento

ao nivel riu que sc observou nas suas atuações até o últi-mo Fla-Flu.Consciência

— Estou senrio honesto comigo próprio e com o Fiamengo - diz Carlos Alberto —, pois, embora tenha muitavontade de participar de um jogo que poderá decidir éstecampeonato, penso, nao apenas em num. mas lambem c,sobretudo, num título que estaria em jogo, se eu me considerasse psicologicamente apto a jogar e na hora "li" omedo rie disputar a bola com os adversários resultasse cmprejuízos incalculáveis paia o Flamengo,

Reportagem dc ÁLVARO QUEIROZMinha resposta, honesta e sincera,da me perseguia um pouco. E

Vil o.recuperação

entretanto,isicológica

um grande progresso na minhaOniem mesmo, ms balc-bola. jáehulei a bola rom um pouco mais dc coragem e desenvol-

m aquela sensação de que poderia 1'nilurar outravez o tornozelo, até mesmo num simplesdrible.

foi a rie que o medo ,-,ii,.confiança na minha honestidade profissfo^al""ao .'T*lir o meu retorno tão logo eu me apresente em condS

f|uc caracter).de lutar e apresentar o mesmo rendimentozoii o meu trabalho atéFlu Continuarei empenhado na luta eonlra o temor

o primeiro tempo do último Rj.mas,

"s pique ou num

O TemorNuma demonstração de confiança na sua volta eonlrao Botafogo, prosseguiu Carlos Alberto:— Quero aproveitar a oportunidade para dizer aos lor-redores rubro-negros que serei o primeiro a me apresentara "seu ' Flávio c dizer-lhe que poderá me escalar, tão logoveja livre rio pequeno temor que ainda me aperreiaNho sei. nao. Mas ludo me faz crer que. alé sexta-feirapoderei garantir o meu retorno para a decisão do campeo-nato ti resto ficará por conta do treinador,—¦ Aliás — ajunlou — depois do individual de seRtin-ria-feira, "seu'' Flávio perguntou-me sc eu ja eslava bem

caso nao consiga superá-lo ale sexta-feira, estou eerln ique a o.vtrema-direila do Flamengo estará bem ervida ,r!ío meu colega Amauri, cujas atuações lém sido rieril"nos últimos sucessos do lime rubro-negroO Azar e o "Tri"

— A meu ver —a nossa grande arma

acrescentou •i Iranqiiilicladc soráuma vez que o Botafogo tem i„„,„,perder, enquanto o Flamengo (cm ilupla respo, ai h'"; lcvamar " "'" " evi'a'' " Prolongamento do ca n :'Taça Kil"ÜSSÍ'

""""' "•;'""l!"i";"1« '«« «JisputSrjSí-- Evidentemente _ acentuou - náo devemos De,„Jnem, rie longe, nos resultados das par. idas do l'L ,n££< «Bang,. ambos ainda reais candidatos ao título noi*o bi so depende das nossas próprias forças r-",ta, náestamos empenhados em fazer valer domingo próximo

COISAS DAVIDA E DA MORTE m

PE7RÔNIO lluili.

Paixão em DelírioM sM^p^^ i PINHEIRO JONIOR «sertv*

¦ i i|. :-p v- r-J I I

neste Natal até Papai Noel

*n V r*\ ^fl—T. ,' 7 -rn *

v'w*r '• r Jmr Ss Ss -^8H rK/ yn.

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1'urou no ponto du lotação, sem saber pura onde ir.

E "PAPAINOEL"GANHA !Um valioso rádio decabeceiro G E. "SonRemo", na compra desua máquina de lavaroupu Torga !

CENTRO - Posseio. ,1? y,

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MtlíR - Dms dn Cru/. Ibb 59NilIROl • Vise Rio Bronco 52I 3

^ VOUA RIDUNDA . Av AmoralPr-uolo ?28 i7

LUA olhou o relogio-pulscira: _ K voce eslá saindo comigo. Fi*— Hi! meu Deus! Scra que ,„„ empate. Amanhã vocês se encon-ele U, cn, casa ainda?: tran,. Fazem ;,; pazes. O negócio hojeAllita. saiu porta afora quu- o esquecer. Esquecer as mágoas.se correndo. Eram sete da noile.E embora o noivo morasse três qua-dias adiante, ela temia que fosse lardedemais. Forque haviam brigado doisdias antes. Estava confusa, rnm o pen-samentu embaralhado, quando chegouà casa dele;

•— Cadê o Mondai,'.'A empregada olhou-a admirada.

K soi i ui maldosamente:- Ué! Seu Menelau saiu. Saiu nun

Duna Margarida, a pi una dôle.Lúcia não teve mais pressa Foi

andando devagarinho. Triste. Pensandimuito. Parou no ponto do lotação, sem ,. ''.tahni' .-.ni- ,..,,!„ 1 „ L- _... ..-.- Lri"l Msaber para onde ir. E estava tão en-fiada em sua melancolia, cm seu ar-rependimento. que nem viu quando umcarrinho verde parou juntinho dela. Umsujeito lou,o. olho,- verdes, queixo pon-tudo. meteu a cara do lado de kuada janela:

Ki! Lúcia! Que tristeza e essa'.'!A moça se assustou:

Ah! É o Manos! Pensei...Pensou o que?Pensei que era o Menelau

Passeio(J louro Marcos gabava-se de sa-

ber confortar uma mulher triste. Con-vidou-a a entrar no carro. Leva-la-iapara onde ela quisesse:

-— Um cinema'.'Não. Tou mu,to chatearia, en-

tende? Porque ,-, culpada na briga fuieu.

1,'m teatro'.'Nao. Você sabe que nao adian-i-i nada a gente querer bancar a du-io,,,, quando ama de verdade'.' No li-

que n mais solrc e a gente mesmo.

Rodaram a noile tóda. Pararamem diversas boates. Lúcia bebeu parase ajudar. K sc abandonai.

AbandonoUe madrugada, quando voltaram,

ela dormia no ombro dele. Marco., pa*rou o carro. E féz o que ardia por la-ser. Beijou ns lábios dela. Eram lábiosrósoos e levemente úmidos. Lúcia cn*treabriu os ollios:

¦Menelau. querido. Te amo lan-to.

Èle iu dizer que não era Menelau.ircos. Ma.-, compreendeu cm tem-

po a vantagem da confusão. Do delírioalcoólico:

- Lúcia, meu amor..,¦ Me beija. Me aperta, Sou lua,

Menelau.Tão colados, dentro de um carro

tão pequeno, pareciam uma pessoa .ini-en Assim, o.s assaltantes nn rua dr-serta. só perceberam a coisa quandoMarcos levantou a cabeça assustado:

Heín! O que qui eV! Quem sãovocês?!

-- Isso e um assalto, negozlnho!ili.' Olha su! Tem uma guri a com êle!

O.s doi.s estranhos armados entra-ram lambem no carro:

Toca' Toca pr'um lugar me-lhor'

Coagido. Marcos obedeceu. E nada,pode fazer para recompor o vestido (!<•Lúcia. Para salvn-ln da cobiça dosbandidos Viu. em pânico, Lúcia nosbraços dc um Depois rlc outro. E a col-lada ainda delirava:

Menelau1 Moiiolail, (incido' •Quase chin ¦ ,,i!u o (ba. Marcosir,,..-,, ,..,,,„ . ,, • vua.se ciaroeiirlo o rim. Marcos

*¦' •,,•,'r - •" t,r.,;::!':::::: •¦".'?«» »»¦ "n.-,.., Po.....ai. E «e i„ nâoinalar as tristezas. Não digo que vo,.deve eaquecer o Menelau, que c umótimo, um excelente rapa/.

Pois gosto tanto dele. K estoudi .-abalando com voei- porque é amigodele. K meu amigo também

K claro Gosto de você <* doMenelau eomo sr fossem men- irmãosA Micdaric de vocês, r „ minha Iam-hem. Mr, pode deixar que tudo -.enrrania

- Ma.s éle saiu com íi piiioa.

estivesse lão amortecido em suas ren-çóes, pm certo transbordaria de es-pan to quando viu o próprio Menelauchegar e explicar ao comissário:

Pedi ao meu amigo aqui pra le-var minha noiva eni casa. Estávamosnuma festa, nos ires. Ela ê fraca paraa.s bebidas...

Lúcia, esticada no sola do comis-.'¦ano. parecia em estado de coma:

Menelau! Menelau. querido' ••

í Stanislaw na Página 9: Com Buxinas e Cores Idem

»!l,nelnvianr,te,te.

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