Cr$ 36.000,oo - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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OÜAMÀ O GOVERNADOR OÜVJ.IRA FRANCO;j***^»^^ ^.

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%1°>. ,_ do Ministro da JFoienda,j; j»lil"c,°.," ,.k nrojalio» nos café-

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«!«"?; «eentro 3 o 3,5 mllhíos do,dl»»dí;B°,ru„« na safra de 1950-57.

!í»c4S«- Paulo houve peauonos danos.I po o"" .

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CüBITffiA, SEXTA-FE1BA, 5DE AGOSTO DE 1955 ~~ã~~ãifilà

DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS*^^™—^^¦" ¦ ¦¦¦mi .imiiii ii, »- i "

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VEIRAFRANCONO DO ESTADO

Falando oritém à noite, **«^™^* ** emissoras da capital e do interior, comanda| pelo Serviço de Imprensa do P ar a n á . o governadorAdolpho de OI.ve.raTranco fez a seguinte proclamação ao povo^ e^ofdirigentes políticos do Estado:

«Já transmiti à imprensa e ao rádio do Paraná a- minha desoladora impressãoEÔbre o drama que assolou o norte do Estado, nas noites de SI de iSho e1' do

I corrente e queja podemos considerar, sem medo de exagero, como sendo o maiore o mais tenebroso da nossa Justara econômica. Levei-ao povo do norte-Zranaense a solidariedade do Governo do Estado e acompanhelo nas primeirasI h0ras do seu sofrimento. Senti, de perto, a firmeza daquela gente, do sei espíritopioneiro e a demonstração forte do-clima de trabalho e de tranqüilidade que ahneiaI para prosseguir lutando contra as intempéries e reconstruir aquilo que será ama-| nhã, a nossa grande riqueza, a nossa grande demonstração de capacidade eI energia criadoras». *

«Mas,, tariíbém, senti intensamente as preocupações que a todos impressionada nossa luta partidária, do nosso enfraquecimento com as dissenções que nos de-videm. E, nesta ¦ horaincerta, acho que tenho o dever de, como Governador do| Parana, isento de paixões e de ânimo partidário, conclamar todos os paranaen-I ses, homens nascidos no Parana ou não, a se reunirem sob uma única bandeira.| Transmito, de publico, o grave apelo da gente do norte, para que os partidos se-| entendam, para que os eminentes candidatos à Governança Estadual se com-E preendam. Todos eles sao homens de mandato legislativo, que não ficarão eÍn_á^ MOTiMiM^^

«[.IO. DS PHIZfl. Oü. GEINSIfll FERT1L1DA0E DO SOLO PIIIISEFalam à reportagem tio DIÁRIO DO PARANA, em companhiado sr. Adolpho de Oliveira Franco, governador do Estado, ossrs. Brigadeiro Nero Moura e Coronel Oswaldo PamplonaPinto— Não há desânimo ontre os cafeicuftores paranaen*ses — Precisamos de proteção contra as geadas Asterras paranaenses são das melhores do mundo —— Medidas

do governo (Leia na 5.° pagina do 2.° caderno)

j^WWIWII-lfMAfirma o deputado Newton Carneiros

DEVE A JNIÂOffi AO ENCONTRO IDAS NECESSIDADES DA LAVOURAAcafarunhado com o espetáculo de desolação -— Percorreutoda a região cafeeira Procedente a previsão do gover-nador Oliveira Franco — Maior do que em 1953 a área-tingida —- Entrevista do deputado paranaense aos "Diá-

nos Associados" .(Leía na 5.° pág. do 2.» caderno)

. ||_mi]!.fln*^

mesmo, não poderiam ficar à margem do panorama político estadual. Nada abdicarao, portantc^.«Os problemaf*públicos que teremos de enfrentar e a nossa posição no cenáriofederal, que, agora^íinais^do que nunca, devemos preservar e defender, estão a exi-gir a nossa conciliação, fomente o nosso trabalho uno e indivisível, através da co-laboraçao reciprocado todas as correntes partidárias, possibilitará a nossa restau-ração econômica. ¦-___,__.

-?__- ,Devemos dar£? Sen*f <*o norte Paranaense, mais esta prova de solida-nedade e comprej&ao, evitando a luta que separa, a luta que desune, a luta^o?raf f& ^°JasV$do-r Esta a razã0 do me« entendimento. ÁbandSnemos a luta polí%t do. eleitorahsmo estéril e escolhamos o candidato únicoque possa representar o pensamento de todo o Paraná». '

^«Unamo-;nospara<que o nosso Estado se transforme num só eorpo, num.só co-ração, num só pensamento. As gerações futuras saberão melhor julgar a nossaaçao,.e o nosso procjcter.ea nossa conduta serão glorificados. O Paraná e o Brasütem os olhos yoltadospara a nossa ação. O desentendimento tornará responsáveispelo nosso futuro aqueles que o confirmarem, aqueles que teimarem na luta eleito-ralesca que sacrifica»,, . -w

Amparo à cafeiculfurâparanaense

S. PAUI.O, 4 (M)' — Oar,Amador Aguiar, conhecido homem,de finanças de Sáo Paulo, ende-regou ao Governador Adolfo dede Oliveira Franco, do' Paraná,um telegrama nos seguintes ter-mos: «Mais uma vez no espa-ço da tres anos 6 a economia, daParaná duramente afetada pelainclemencia do tempo.

A considerável riqueza das çul>turas de café queimada» pelo frio,certamente abalarão a economiado produto? dessa prospero Esta-do. Ass!»oianat».m»aoll«!_tir(i_aml»igo às feiiaa apreensões, sou de opün_5o qua o Governo Federal deve-rá amparar a aflitiva conjuntura^dojEstado do Paraná. AbraçosAmador Aguiar».

''A 'i ¦-¦'¦¦¦'. -¦- :;;.:.¦¦. ¦ .., '-';'::':-:í^^S^Í^S-y:H:í!iíxí:»:^^^aS |'''^''3 ¦ ^_-_E__.___^:t-Í ¦1^'' '¦' • ' ' V'¦- lr'*'^''

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CAFEICULTORES —governador

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%vclra^rn^rZ^M0ílra' * c!>ron^0sva^o Pamplonà Pinto, em companhia doOliveira-Franco.-durante a entrevista^ concedida n» DIÁRIO DOPAUANA

WBiiiniiiiniPiiwiiM»a.ii_iiiimi]iiiinnniiMiM^ iiiiiiiiiiMiiaa

f WÊmmim--'**»*** ~w^~™*. ^^^k| Leaders políticos afirmam à nossa reportagem:

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^^^»ftf»9»9S«»g^9t»t^SA

ejWMFfflIíi Previsão do tempo, forneci-s da pelo'Serviço de Meteorolo-| gia, válida ató às 14,00 horas

de hoje^ 5 de agosto, para a.Capital do Estado e Ponta

i; Grossa: Tempo bom com, ne-I; voeiro pela manhã; temperatu-I; ra estável; ventos de Suesíe a« Nordeste, JErescos.

I Pacifícagão da Politica Sucessória doParaná Uma Exigência do Momento

Repercutiu intensamente o apelo que o DIÁRIO DO PARANAdirigiu aos homens públicos do Estado —- "Os políticos pre-cisam compreender a necessidade de uma conciliação napolítica do nosso Estado...", disse-nos o sr. Nilson BaptistaRibas Palavras do prefeito da capital, major Ney BragaSolidariedade dos deputados estaduais

T^te d„ , Se no'™rgode pre-'Rate, 07«it(ilo Nacional do^

l? 6<«M ai S° de P°sse e*PÔ*í

L *'**, ií J ¥bida nos Estadosív °» entevr,"d° Para Uso in'=io-|na foto ommentos neêcssdriojJ

^u»c'iara,ndÍd0 M<2dCr a°^(Lo! S"a °TdSãO. .(Leia na pág- 2)

A PROPÓSITO do apelo queo DIÁRIO DO PARANAdirigiu aos homens públicos doEstado, particularmente aque^les ligados a luta sucessória es-tadual, no sentido de uma con-ciliaçâo politica, faca aos efei-'tòs verdadeiramente catastrofi-cos das geadas que assolaramo norte.- paranaense, ouvimosontem, 'prestigiosos leaders po-liticos, que nos disseram da re-ceptividade alcançada por a-quele apelo. •'

BUSCAM BRASIL E COLÔMBIA AS BASESDE UM ACORDO MUNDIAL SOBRE 0 CAFÉ

3A| v .a a 5?kI° preço

.m. hoJe riÍJ't2„~ Na reuniãofeaif^COFAP o assunto

íaS**» A reven<3o-so baixa es-

C4 ^^etücim&: também.V aaa Por preço Iníe-

RIO DE JANEIRO, 4 (Sucur-sal) — Os ministros da Fazen-da do Brasil e da Colômbia,José Maria Whitaker a CarlosVillaveces, respectivamente, seentrevistarão aqui na próximasegunda feira, a fim de iniciaraa conversações destinadas abuscar as bases de .um acordomundial dos países produtoresde café para estabilizar 03 pre-ços desse produto. Espera-seque Villaveces chegue amanhãa noite acompanhado pelo-presi-«ideato da I&te_»S&0 Nacional

de Cafeicultores da Colômbia,Manoel Mejia, para a quartaconferência entre o Brasil e aColômbia desde novembro pas-sado, destinada a preparar umterreno para comum acordo.Essas conversações fixadas ori-ginâlmente, para antes do Con-gresso Eucaristico, se realizarãoem meio de uma nova situaçãocriada pelos danos- causadospelas geadas nos- cafezais - doParaná. Em seu-primeiro cal-cul» de cafezais -atingidos, o ml- ¦nistro da Agricultura, Bento

Munhoz da Rocha, disse quelogo depois do uma inspeção dedois dias foi comprovado queforam atingidos cerca de ..300.000.000 de pés de café oque a produção exportável decafé do Paraná, para o proxi-mo ano se reduzirá a 1.000; 000de sacos.

EXPECTATIVA GERALNos circulos do ministério da

Fazenda foi expressada a opi-nião.de que esse flagelo na pro-dução do Brasil pode exercer(ConcL na S.a pág. do 2.0 cad.)

ALTO SIGNIFICADOO prefeito de Curitiba, maior

Ney Braga assim se expressou:«A pacificação politica no

Estado é uma necessidade dahora presente, Os problemasque teremos de enfrentar vi-cando superar a grave criseoriunda das geadas no norte doEstado, estão a exigir a conci-Ilação- da politica paranaense.Compreendi portanto, o apeloque o DIÁRIO DO PARANApublicou e ímais ainda, estoucem por cento com a tese espo-eada pelo governador OliveiraFranco e pelo ministro Munhozda Rocha. Espero que 'os nossoshomens públicos compreendamo alto significada dessa apelo».CONCTUAÇ&O NECESSÁRIA

Dentre desse mesmo espirito,falou-nos o sr. Nilson BaptistaRibas,- secretário da Educaçãoe Cultura e presidente da Asso-•ciação Paranaense de Cafel-cultores, que disse:

«Nesta hora gravíssima por^ue passa O Paraná, os politi-cos precisam compreender anecessidade de uma conciliaçãona politica do nosso Estado,possibilitando assim que o go-vernador aiser eleito em outu-bro próximo possa, prestigiadopor todas as correntes politi-, caa, resolver os problemas fu-íCond. _»fc» pág,. _0 u, <m&f

l.a COMEMORAÇÃODO 5 DE AGOSTORio, 4 (Meridional) — O gene-

ral de exército Canrobert Pereirada Costa, chefe do Estado Maiordas Forças Armadas a o capitãoHélio Leoncio Martins, serão osoradores na solenidade de ama-nhã, em que o Exército, a Mari-nha e a Aeronáutica comemora-rão o primeiro aniversário do as-sassinato do Major Vaz.

A sessão será no Club da Aero-náutica.

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ESTRELAS E ASTROS — Encontram-se no Rio estrelas e astros de-Hollywood, que, como convidados especiais, fizeram a.viagem- inau-gural da linha internacional ãa Varig.pelo Super-Constellation. Nas-fotos, vemos Vera Ellen, Jane Crain e seu marido, Paul Brickman,que em breve irão caçar nas selvas brasileiras. A lourisstma e bonita'Ann Francis, quando dava suas primeiras impressões e a atriz Barba-ra Rush, morenadeolhos.claros,observando os fãs que a recebiam.

(FOTO MERIDIONAL).

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PRIMEIRO-CADERNO¦• PAGINA z üíÂRiO DO. PARANÁ Sexta-feira, 5 de agosto d© 1955 - Te!efbne.i> ^m-JÜiaelA cisJJIVft ai h> ;'J tif!Jw9 ¦* fej^c^-gJ^

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"OrgSo dos Diários Associados"Pr«Bitie48d$ &% «gOCTlffiDADB ANÔNIMA DIÁRIO DO PARANA»

DiretorADHERBAL G. STRESSER

GerenteÜBAIDO SIQUEIRA

RedagSo. Administração e Oficinas. Rua José Loureiro, Ul —Curitiba» — Ttí^Eone, 4734 (Rede interna) — TELEGRAMAS

Administração: «Dlarparana» — Redação: «Matutino»VENDA AVULSA

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Apoio às industrias tradicionais

Preconiza o Novo Presidente doDefesa Efetiva da Industria do

Lamentado o desaparecimento de Pretextado Taborda Júnior Colaboração com o ministro da Agricultura — Amparo e aju»da ao produtor de erva mate Possa do sr. Cândido Mader, presidente do Instituto Nacional do Mate

líimMate

APEtO À UNIÃOA realidade das ecnaequencles econômicas a financeira* do fio-

gelo das últimas ceadas no norte de Paraná, não comporta tarçtver-seções. O governador Oliveira Franco, ae lançar seu apelo aos can»

dl datos ao governo d» Estado, através do Serviço de Imprensa do Pa»raná, comentando Mina reáe ds emissoras da Capital e do interior,na noite da ontem, situa nos seus precisos termos a situoeão politi»ca decorrente do drama que atingiu o norte. O momento é da uniãode -fòrr-rs.. de cessação de hostilidades e lutas eleitorais dividionArias,que em nada beneficiarão o futuro político do Estado; ao contrário,só lhe poderão acarretar prejuízos. O Paraná, abalado prefundamen»te np fator bádes de sua estrutura econômica, qua necessita de re-cuperoção * apoio de ergãps do eeverno federal, precisa sair ferta-lépido do pleito dp outubro, a fim de que o seu governador reuna

o prestígio e as forças com que contará para reivindicar com êxito, asmedidas e as posições que forem indicadas, tanto no setor adminis-tratiyp, como no político e no econômico. O futuro governador, an-tes que a expressão de uma luta fratlcida, estéril. Improdutiva e atéinglória nas atuais circunstâncias, haverá de ser legitimo represen-tante d» todos os paranaenses, de encarnar o Paraná, o sentido desuas reivindicações, o pesa de twi -^i-m-i-ibindeties no plano fede-ral.

Ao apelo do r.c-vcrnsdor Oliveira . .*.(«>., u...d,ao indistintamente aiodos os candidatos, só poderão faltar aqueles que, onublledos peloeie.itoreiisnu., pela ambição pessoal do mando, subestimarem a altagravidade da situação econômica e politica do Estado, com evlden-ta menosprezo aos superiores interesses da coletividade e sem qua-lidados de despreendimento, espírito público e civismo, portanto,para se sendldatarem a elevada investidura.

A palavra do governador é a manifestação ds um estadista cônsciod* sites responsabilidades a b altura .dc gravidade da situação, da dl-ração dos destinos de um grande Estado, E' a revelação da uma ati»tude equilibrada, de autêntico espírito paranista que deve animar atodos, principalmente aos candidatos à governança, aos dirlgentas po-litlcos, aos mentoras dp povo e que o conduzirão às urnas de 3 deoutubro próximo»

Faxer dp norte de Eçtado, numa hora ,.,-¦,.,<-.. palco de exploraçãopolitfce demagógica, de luta eleitoreira improdutiva e por Isso estérile Inócua, é tripudiar sóbre o ânimo forte do cafelcultor, do homemque trabalha a terra, produz riquezas e espera de seus dirigentesatitude mais sensata e compatível com a seriedade da situação. O

homem do norte, que sofre na carne o drama das geadas, não podeficar indiferente à exploração leviana que se fará da seu potencialeleitoral, com'o divlsionismo de forças e a luta que resultará na con»qgista do poder, o enfraquecimento do candidato vitorioso, quando

deveria apresentar-se fortalecido pela unificação politica do Estado.Se motivos outros, como a preservação da posição alcançada pelo Pa-raná no plano federai, não a determinaram, a crise económlco-finan-ceira decorrente das geadas não podsrá produzir diferente resultado.

MATEAo empassar-ee no oargo ãe

presidente do Instituto Nacio-nal do Mate, o sr. Cam&idc Ma-der afirmou o seu propósito de"4iitrod.«*ir o tiwite brasileironos Estados Unidos", adian-tando, no. discurso que entãoproferiu, já ter entrado em en-tendimentos

cajus resultados positivos re-fletirão beneficamente no pa-norama eeonomtoo nacional.

PANÍFICAÇÃOInteressante projeto de lei

vem de ser apresentado â Câ-mara Fefleral pelo deputadoArmando Falcão. Dispõe sobrea obrigatoriedade da adição de

com uma firma vitaminas e sais minerais àamerlcanc, paro o lançamento farinha de trigo destinada àda campanha ãe propagando., panifloacão. Serão obrigatória-já iniciada, sendo gice "os jiro- mente adicionados Tiamina,..prios comerciantes auteriorwtos Riboflavina, Niaeina, Ferro esubscreveram um milhão de Cálcio e, facultativamente, vi-dollars". tamina D. A adição será efe-

Disse muito bem o «ot>o pre- tuada nos próprios moinhos,sidente da autarquia, que mes- sob fiscalização das autorida-mo no Brasil o uso do mato des sanitárias federais, apllcan-não está suficientemente de- do-se aos infratores multa de«envolvido. Dal ser ¦necessário oem mil cruzeiros, dobrada emaqui também ww compunha, caso de reincidência. Se apro-que fará principalmente no vado o projeto, contará, o con-norte do paia, região que ofe- sumídor brasileiro com pão derece condições favoráveis ao elevado teor nutritivo, o quoseu consumo. No programa rio presentemente não se dá, emnovo presidente de expansão virtude das misturas à farinhado uso da bebida, está também de trigo serem feitas apenasabrangida a Europa, pa.rticvr em caráter de economia, à suabtrmente Portugal, onde é liem falta, e com substitutivos, oo-aaeita. mo a raspa de mandioca, que

só contém amido.A repercussão do ãiscurto Fato aisno ãB Eer fi-úsado, é

do sr. Condido Mader .dada. a quo a medllJa pr0pDSta párafmport<r.»eta do bom temo prin- EEr convertida em lei, e assimeipoi poro o economia do pais, imposta obrigatoriamente ãoom reflexas de partixnitor in- observância pêlos fabricantestarasse para o Paraná, o maior dB p&t)i entrB j,6b> já 6 botadaprodutor d» mate, oomo nSo em outros países, como os Es-poderia deUmr áe ser, foi gran- ^dos Unidos, por exemplo, co-de. A hora atual, do esoassée mo resultado da concorrênciaãB divisas, provocando dese- entre as grandes panificadorasquiUbrio da balança cambial, na aquieta do mercado, ca-ao mesmo tempo gua as neces- á& quaI procurando oíerecer oeidades da eoitaiímo e de pro- meihor pg0 M consumidor deáugao eaigem Importação cm naçg0 norte-americana.escala crescente de mercado- Arraigado que está no pais orias qw n&o podemos prescin- hâbito da prtmeira refeiçãodir e nâo produzimos, impõe alaria ser fBÍta a base da ca-uma política de alargamento ÍÈ B pão 0 adlclonamento dedos mercados externos, por to- sais minerais vitaminastios os meios possíveis e que que lhe aumentarão substan-levem a aumentar, também cjalmentB seu teor alimentício.progressivamente, o volume de. B^íjca medida da indiscuti-nossa produção exportável. vr»l interesse público, pelos re

O mate é bebida excelente sv.itados positivos que apresends sabor o qualidade, quer co-mo chá ou refrigerante, capaz,por isso, mercê d/} bem organi-soda campanha de propaganda

financeira a"superávit", autarquia, comcomo revelou, o

aduaneiros para a importa-;ão de vitaminas e mine-

prottuMr divisas através dc sua rais importados destinadosexportação. Também, ó óbvio.dc firmar cada ves mais uma

primeirisFima necessidade. Co-mo iniciativa, que até agora a

Rio, 4 (Sterídionel) — Tomouposse ontem da presidência do Ins-tituto Nacional do Mate, o sr. Cân-dido Mader, recentemente nomea-do pelo presidente da Repúblicapor designação do Ministro Ben-to Munhoe da Rocha. Estivarampresçntes eo ato numerosas figurasdos meios ervateiros tanto destacapital como do São Paulo, Para-ná, Santa Catarina e Rio Grandedo Sul.

Falou, inicialmente, transmitiu-do o cargo, o ex-pfés'dente interi-nó, sr. Fernando Balaguer. Larnen-tou a morte prematura do ex-presi»dentedo Instituto do Norte, sr. Ta-borda Júnior, cuja perda deixouum profundo sulco entre os que li-dam com a cultura e a industria-lização do mate. A seguir, teceuconsiderações em torno da figurado novo presidente, sr. CândidoMader. que todos iá conheciam eque era homem integrado aos pro-alemãs daquele Instituto.

O NOVO PRESIDENTE

Com a palavra, o novo presi-dente do Instituto do Mate afir-mou estar- grandemente honradocom a designação -'e seu nome paraa presidência daquele órgão, pêloMinistro Bento Munhoz da Rocha,homem que, depois de realizar umgrande governo no Paraná, estácontribuindo com a União, no Mi-nistério da Agricultura, para a 60-lução de numerosos problemas daprodução nacional. Afirmou ainda,ter íicado também sensibilizadocpm a ratificação de sua escolha pe-lo presidente da República, sr. Ca-fé Filho.

Sei da enorme responsabill-dade que assumo ao aceitar essaindicação — disse, Mas espero cor-responder à espéctativa do Minis-tro Munhoz da Rocha, e ser um digno sucessor do nosso saudoso presi»dente Taborda Júnior, de Fernan-do Balaguer e do nosso primeiropresidente e fundador Diniz Júniorque aqui se encontra, honrando-mecom sua presença o seu apoio.

São inúmeros — disse — «complexos, os problemas ervátei-ros. Mas não me são estranhos.40 anos de minha vida estão dedi-cados às atividades cresse setor eco»nèmíco, quer como plantador demate, como comerciante, como in»dustriai ou como exportador.

A seguir, enumerou os pontoscapitais de seu programa no Ins-tituto:

1> — amparo seguro e eficaz aóprodutor do mate, com o baratea-mento do custo da produção e aformação de culturas coletivas.

21 — defesa intransigente da In-dustria naclopjal do mate, atravésda jnàautençsò dos -atuáis-irierca-

tos;e busca de novos-jüefcatlès oh-

e possamos colocar nossos produ-tos.

3) — ajuda especial ao fundo-nalismo, possibilitando a cohtinui-dade de sua ajuda dedicada, de suacolaboração imprescindível, semque o que nada poderia fazer o Ins-tituto."E' com esse propósito — concluuio novo presidente do Instituto doMate, sr. Cândido Mader — queaceitei o cargo, visando colaborai

na obra extraordinária desse gran»de homem què é o ministro BentoMunhoz da Rocha".

O MATE NOS ESTADOSUNIDOS

Falando à reportagem, o novopresidente do Instituto NacionalMate, sr. Cândido Mader, afirmou,entre outras coisas, que é seu pro-pósito a introdução do mate bra-sileiro nos Estados Unidos.

Para isto _— disse — já en-trei em entendimentos com umafirma americana, c creio que o nos-so mate fará grande sucesso.

Acrescerão". BÍnda, que para acampanhn r'~ ' - ""-ito do matonos Estados Unidos, já iniciada, ospróprios comerciantes americanossubscreveram um milhão de doía-res.

A nossa preocupação — acen-

tuou ~ é conquista de novos mer-eados; O usr> do Mate é muito pou-co difundido, mesmo no Brasil,principalmente no norte, onde fa-remos. ¦"?—,sa campanha de propa-ganda.

E finalizou:— Queremos, também, levar o

nosso mate a. Europa, principal-mont" a Portugal, onde êle é bemaceito.

FORÇA DOS SOVIETS É PÕUTjrrDOROTHY THOMPSON A

Copyright dos 'Dierio «Associados" ¦'da OTAN ou não, a dinisoviética tem enfraqoerM ""S»bôra não tenha destruído» (*n'ça de ser a União Sovííh Cren'tencia agressiva. E isto "^cá tanto à Alemanha ath m'— que é o ponto mais ^da guerra fria -_ comoquer outros países.

oOoO convite dirigido ao „nauer para visitar Moscou f0golpejmagistral dc dipiom,°í^

;eu objetivo é ahw». n „„ ca, 0,° c?minh0

ia a LivreFormei desmentido aos boatos golpistas

Absoluta GaranManifestação doDeclarações do ministro Edgard Costa, govern ador Cordeiro de Farias, ministros Teixeira lotte Amorim do Valle, destituindo, de fundamento a noticia de que seriam adiadas as eleições —

Adpção da cédula oficiei se aprovada até o dia 28 — Inexequivel a emenda do "dedo sujo"

Eleitorado

RIO, 4 (Meridional) — A de-mjncia formulada hoje pelo «Dia-riò Carioca», de que estava sendotramado um golpe com a renun-cia dos ministros militares e ou-trás autoridades, levou a repor-tagem a ouvir o ar. Edgard Cos-ta, presidente do Tribunal Supe-rior Eleitoral, citado na noticiacento um dos que estariam namlfa dos golpistas para, atravésde uma declaração da inviabili-dade do pleito, determinar o adia-mento das eleições. Disse o mi-nistro: «Meu nome ninguém ex-piora, Além disso, minha atitudepessoal, minha mentalidade deJuiz, n&o comportariam qualqueratitude favorável a golpes». Re-ferinde-se à expressão do. matu-tino «arrancar uma declaraçãodo presidente do tribunais», o mi-nistro declarou, sorrindo: «Demim ninguém carranca» coisanenhuma». Explicou depois, quèse o Congresso aprovar a cédulaaficial até o dia 28 e nesta datafossem registrados todos os can-didatós, não teria duvida em afir-mar que esta reforma seria exerquível. Inexequivel porém ao quetudo indica, é a aplicação da cha-macia «lei dp dedo sujoí, pelainexistência da tinta indelével noBrasil. A que existe já.íoi tes-tada e não resiste a úin ca póleo.Tinta adequada deveria, vir daColômbia,.. eendo necessário? 60mil vidros, pois não pode sèracondicionada em latas. O fatode não vir a ser usada nas elei-ções de 8 de outubro, como tudoindica, não acarretaria nenhumailegalidade, pois neste caso, o tri-bunal fará declaração prévia. Portudo isso, o presidente do Trlbu-nal Superior Eleitoral não acre-dita na veracidade das informa-ções do «Diário Carioca». O ge-neral Cordeiro de Farias é seuamigo e, por isso mesmo, não lheproporia qualquer coisa parecida.Além disso, há muito tempo nãoo avista.DECLARAÇÕES DE CORDEIRO

DE FARIASRIO, 4 (M) — O general Cor-

deiro de Farias desmentiu hojea versão que lhe atribuía a che-fia de um movimento militar-po-litico, de plano golpista, que con-sistiria, em resumo, no adiamen-to das eleições, sob pretextos vá-rios. Essa proposta teria sido fei-ta aos ministros das pastas mili-tares, na cidade de Rezende, on-de se encontravam. Previa o pia-no que o sr. Café Filho comple-taria o seu prazo de governo. Oministro Edgard Costa coopera-ria, segundo os planos, com umadeclaração dizendo da inviahili-dçidp da realização do pleito naépoca aprazada. O Governadorde Pernambuco, entretanto, afir-mou categoricamente não havernada dc real no que sc informou,dizendo: <E' falsa, inteiramentefalsa, a noticia divulgada pelo«Diário Carioca». Só a posso en-tender como manobra das forçasinteressadas em provocar no paísum clima de confusão e intriga.Não fui a Rezende dia 31 com o

general Teixeira Lott. Só estive-mos uma vez juntos, quando pres-tanios uma homenagem a um ca-marãda da Aeronáutica, falecidoem desastre de aviação, filho dogeneral Pradel. Estive uma vezno Ministério da Guerra paraconversar com o general Teixei-ra Lott, não o encontrando, poisêle havia viajado para Guaratin-guetá. Hoje pretendo voltar àque-le Ministério para apresentar asminhas despedidas, pois. estou dcpartida para Recife>.

NOTA. DO MINISTRO DAGUERRA

RIO, i (M) — O Gaginete.dogeneral Teixeira Lott tornou pu-plica a seguinte nota: «A pro-posito da noticia publicada hojeno «Diário Carioca», segundo aqual o ministro da Guerra se te-ria encontrado com o governa-dor Cordeiro de Farias, bem co-mo com os ministros da Marinhae Aeronáutica, em Rezende, no

(Concl. na 5.a pag. do 2.0 cad.)

Cédula Oficial Nas Eleições MajoritáriasIntegra do projeto aprovado pelo Senado e que irá à Câmara

dos Deputados

ASSINADO 0 ACORDO BRASILEIROAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA0 PROGRAMA "ÁTOMOS PARA PAZ"

taxa para elevação do baixoteor nutritivo da alimentaçãode nosso povo.

Prevê o projeto em questão.do firmar-se tanto vos Betados B isenção de taxas e direitosUnidos como na Europa. Tcmos indiscutível interesse dc

í panificação. Ê providen-cia que ae impõe, dada. a patu-

economia tradicional na vida reza. do. importação, essencial,cio Estado, fomentando o con- Ainda também, porque a taxa-sumo interno, principalmente ção aduaneira viria onerar 80-nas reglCos de clima quente, bremodo o custo desse tipo decomo as do norte do pais. En- pão. o que não pode ser recocontroHcío-se em boa situação mondado para um alimento de

presidente em seu discurso ile concorrência não pôde fazerposse, tf oportuna, e exeqüível i-urgir, o projeto é merecedora campanha agora esboçada e de integral apôlo.

^f^mrj*t0(tmmmM^sjt^fi4^

FRENTE DE RENOVAÇÃO NACIONALSecção do Paraná

PRÓ CANDIDATURA JUAREZ TÁVORACONVITE

De ordem do Senhor Presidente da Frente de RenovaçãoNacional, Secção do Paraná, — Pró Candidatura ^Juai-ez Tá-vora» — tenho a honra de convidar os senhores Presidentes,Secretários, Senador, Deputados Federai3 e Estaduais e Verea-dores dos Partidos que:apoiam a candidatura do,general .Tua-rez Távora à Presidência da República, assim como todos osseus correligionários e o povo em gwal, pára a sessão de ins-talaçftO da FRENTE DE RENOVAÇÃO NACIONAL — SEC-7AO DO PARANA — que será realizada no próximo dia 6 de

gosto, às 20,00 horas, na Faculdade de Direito de Curitiba,-,ob a presiaeneia do Esmo. Sr. Governador do Estado, Dr.Vdolpho de Oliveira Franco.

Curitiba, 4 de agosto de 1855.JOÃO PEDRO GEBRAN — Secretário Geral

Rio, 4 (Meridional) —- Foi as-slnadb, ontem, no Itamarati, umacordo de cooperarão entre oBrasil e os Estados Unidos noprograma <rÁtomos para a Paz»,Segundo o acordo, o governobrasileiro receberá dos EstadosUnidos informações sobre o pro-jBto, construção è funcionamentode reatores de pesquisa e desen-volvimento de empregos pacifl-cos da energia nuclear-

NO ato de 'assinatura, repre?sentou o Brasil o Ministro RaulFernandes e os Estados Unidoso Embaixador James ClementeDunn e Sr. A. Tammaro, chefe da.delegação norte americana daComissão de Energia Atômicados Estados Unidos, que se en-contra no Rio a convite do gover-no brasileiro. Assistiram à ceri-monia os técnicos brasileiros doConselho Nacional de Pesquisase os membros da delegação nor-te americana.

Anteriormente à assinatura doacordo, as oportunidades paracooperação relativa a reatoresde pesquisas foram minuciosa-mente discutidas, assim como asperspectivas do desenvolvimentoda energia nuclear no Brasil.Igualmente, chegou-se a um .a-corde sobre as bases fie um pro-grama pára prospecção de .mine-rios úteis ao progresso do pro-grama de energia atômica noBrasil.

Apôs a solenidade da assina-tura do acordo, o Ministro RaulFernandes congratulei-se com oEmbaixador Dunn <rpor mais ês-te passo na cooperação tradicio-flãl que tem existido entre oBrasil e os Estados Unidos, des-ta vez num terreno inteiramentenove, com resultados para o be-nèficio de toda a humanidade».

Em seguida às palavras do Mi-nistro do Exterior, o Embaixadornorte americano afirmou estar«convencido de que as aplicaçõesdas novas descobertas heste cam-po (da energia atômica) serãodo mais alto valor para o pro-gresso futuro do Brasil». E acres-centou: «Podeis estar seguros do

Villaveces no RioRio, 4 (M) — Chegou o sr. Car-los Villaveces, ministro da Fazen-da da Colômbia, a fim de assentarcom o Governo do Brasil as linhasde uma política Internacional paraos preços do café. Em sua dompa-nhln veio o sr. Manuel Mejias, «e-rente da Fed»»r;ição de Cafelculto-res da Colômbia.

que os Estados Unidos estãoprontos a cooperar nesta grandeemprega, que o Presidente Eise-nhower delineou em escala mun-dial, em seú histórico discursoperante as Nações Unidas, em8 de dezemhro de 195,1, As nego-c-iac5e3 que hoje oonejuimos se-rão, estou convencido. I parte im-pórtante daquele programa.

. Foi votada pelo Senado a reda-cão final do projeto de lei, apro-vado há poucos dias por essa Ca-sa do Congresso Nacional, refe-rente à cédula Oficial, e que,agora, irá a Câmara dos Deputa-dos. 13 do teor seguinte essa re-dação final; .

«O Congresso Nacional decre-ta:

Art J&jrcü Nas eleições que o-bedepení ao principio majoritário,serão \ irtiiizadsip cédulas oficiaisde votação; de, acordo com o mo-delo anexo.» »Art, 2».—r- Nas eleições para Pre-

sidente e Vice-Presidente da RbtpubUca, Senadores e seus suplen-tes, Governador e Vice-Governa-dor, Prefeito e Vice-Prefeito, ascedulaa conterão, além da desig-nação do cargo eletivo, os nomesdos candidatos registrados.

Art. 8» — A impressão das ce-dulas será feita pela imprensaoficial da União, dos Estados edos Municípios, podendo, em casode emergência, ser esse trabalhorequisitado a

"oficinas partícula-

res mediante indenização poste-rior.

§ 1» — A impressão, sob penade responsabilidade . de quem aordenar, far-se-á, para cada elei-ção, em ordem variavH de coloca-ção dos nomes — em tantos gru-pos quántps o seu numero — detal forma que, em cada grupo, f 1-gure na.cabeça da cédula nomediverso,. com alteração, também,na ordem dps subsequentes.

§ 2' '-T- Á distribuição das ce-aulas pelas mesas receptoras se-

rá feita de modo que disponham,todas elas. de vários grupos im-pressos, para serem entregues, in-distintamente, aos eleitores noato de votar.

Art. i" — Recebendo do Presi-dente da mesa receptora a cédulaou as cédulas, todas por elo epelos mesários presentes, devida-mente rubricadas no anverso, sobpena de nulidade, o eleitor passa-rá à cabina indevassavel, ondeassinalará à tinta, com uma cruz(x), o nome do candidato de suaescolha, dobrando e colocando acédula, de forma a garantir o si-gilo do voto. A seguir, retirando-se da cabina indevassavel, colo-cará a cédula na urna.

Art. 5o — Serão nulas as cedu-Ias em que tiver sido assinaladomais de um nome para o mesmocargo eletivo.

Art. 6' — Com a cédula oficialnão se usará sobrecarta.

Art. 7» — O registro dos candi-datos será feito até quarenta ecinco dias antes do pleito.

Art 8' — Para o pleito eleito-ral de 3 de outubro de 1955, veri-ficada a impossibilidade do pre-paro de cédulas oficais para to-das as eleições pelo processo ma-joritário, poderá o Superior Tri-bunal Eleitoral restringir a apli-cação desta lei aos cargos em quenão se verifiquem aquela impôs-sibllidade.

Art. 9» — Esta lei entrará emvigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em con»trário».

NOVA YÕHK — E' singular,niâs as vezes parecemos aceitfirs teoria marxista-leninista do"determinismo econômico".

O sr. Dullee tem afirmado(creio que com muitd acerto) quea economia da União Soviética,por se ter estendido dwnais, seacha em crise, impossibilitando-Use o cumprimento de obriga-ções externas e militares e *concentração de energias e re-cursos adequados ao seu desen-volvimento interno.

Essa observação nEo pode serconsiderada "propaganda" oci-dental, e, sim, origina-se de de-claraçoes publicas feitas ppr lea-ders soviéticos e de sinceras re»velações aparecidas sob a formade "autocrítica" na imprensa so-viética. Dai sustentaram algunsleaders ocidentais, especialmen-te norte-americanos, que os So-vits estão começando a negociarpor fraqueza. Foi essa atitudeque o sr. Khrushchev verberouno agora famoso "garden party"norte-americano do dia 4 de ju-lho, ao que respondemos, companos quentes, que ninguém su-bestima a força militar dos So-vits.

oOoO que, porem, nenhum leader

ocidental admitiu (embora todoso saibam), foi a crescente influ-cricia política conquistada pelainiciativa, pela diplomacia e pelapropaganda.soviéticas nos círcu-los não-comunistas que plasmama opinião pública na Europa Oci-dental e na Ásia.

A força ou fraqueza da econo-mia soviética (que não pode serjulgada pelos nossos padrões,pois as economias totalitáriasnão entram em "colapso" enquanto o aparelho estatal se mantémintacto), é coisa relativamentesem importância. Mesmo as con-dições da máquina militar sovié-tica são. de importância secunda-ria no atual momento histórico.

Nas negociações que a reuniãode Genebra porá em movimento»a vantagem final estará com aparte que obtiver maior êxito emconvencer a opinião mundial deque é ela a verdadeira represen»tante da paz. O problema politi»co é conseguir apoio para as pro-prias diretivas, no próprio país,nos neutros c no arraial dos ad-versários.

Ora, ouso acreditar que osleaders soviéticos, sejam quaisforem as suas dificuldades eco»nomicas e condições militares, es»tão obtendo melhor êxito nesseesforço que os ocidentais.

A ofensiva de paz soviéticatem sido ousada e incessante, eo seu efeito é patente. Os russostêm sobre nós a superioridadepsicológica, ao inaugurar-se aconferência. Em todos os paísesda Europa Ocidental, membros

Mítico8 1'ials.

8r- Ade

seu objetivo é abrirpara negociações bilaterauT»110a unificação alemã, se arencia de Genebra nada T"'6'guir a respeito. onse-

A opinião alemã está ne»Hdo para a convicção de que „"'haverá paz verdadeira nem ?f°manha unida, sem um ",l T*vivendi" com o Leste UsO chanceler Adenauer í«isustentado que um Ocidente ,do e forte, com uma Alem»«vOcidental armada, cppseSn

unificação. Se isso nâo se rL$i üsua diret-va poUti(* sfalhado e nada e pior q,,e "a

logro. ™r

Nesta situação, o Ocidente cnmeteu, recentemente, a mais dsageitada das "gaffes", a mannbra militar da OTAN denomina

da "Carte Blanche" — exercícioaéreo para por à prova as possibilidades da defesa alemã

Tal como a igualmente inoportuna manobra da Defesa Civilaqui nos Estados Unidos, de'monstrou aquela que não há de-fesa, na guerra atômica, que p06.sa salvar as grandes cidades !>garantir à população quo ela nãoserá dizimada. A operação esti-mou em 171 o numero de bom-bas atômicas jogadas sobre aAlemanha Ocidental e paises oci-dentais contíguos, mas ninguémexplicou como doze divisões ale.mãs seriam capazes de defendera Nação. Do mesmo modo que aescavação de trincheiras nos jar-dins públicos de Londres antes

do encontro de Neville Chamber-lain com Hitler, em Munich, aoperação serviu apenas para sus.citar apaziguamento.

Fica-se a imaginar quem pia-neja tais operações • para queé que eicercitos e governo» es-tão superlotados de psicólogos.

Também não causa o menormal político aos Soviets fazerpropaganda das fraquezas daUnião Soviética.

A diretiva ocidental tem con-sistido em promover o medo daforça soviética. Mas, se os Sovie-ts não estão bastante fortes, economicamonto, para fazer a guer»ra, por que teme-los?

A humanidade, neste momen-to, não tem receio dos fracos, e,sim, dos fortes. (Copyright do"Diário de S. Paulo").

AGRADECIMENTO E MISSAViúva, filhos, nora, genros e netos do Industrial « comerciante

ANTÔNIO DALIA STELLAAgradecem penhorados aa manifestações de pesar pelo passamentode seu saudoso esposo, pai, sogro e avô, e convidam os parentese amigos para a Missa de Sétimo dia, a ser rezada na Igreja deCristo Rei, dia 6de Agosto, sábado, às 8 horas. Por maia esiiademonstração de caridade cristã ficarão eternamente gratos.

A MISSÃO DO SRRIO, 4 (M) — Acaba de passar pelo Rio, onde se

entrevistou cpm o. ministro da Fazenda, o sr. RenéMonét, representante dos produtores de café doCongo Belga Em missão que poderíamos chamar "deboa vontade", o sr. Mpnet já percorreu os princi-pais paises produtores da América c está de mar-'cha- batida -para visitar outros.

Representa ele o primeiro país produtor colonialque se compenetrou da necessidade de ura entendi».mento de todos os paises cafeicultores do mundo pa-ra a defesa dos seus interesses, em face das muta--ções súbitas do mercado, e, sobretudo, tendo"em-vis-ta o perigo que ainda subsiste, a despeito da geadano Paraná, de uma super-produção cafeeira, nosanos próximos.

Até aqui, todos es produtores viveram, desenvol-veram-Sé e .prosperaram à sombra do Brasil, que,com a sua política de "umbrela", os protegia a to-- dos, à tusta do cafelcultor brasileiro. A ultima cri»se, porém, provocada pela derrocada do plano va-lorizador do governo passado, fez com que recuas»sem as exportações de quase todos e não somenteas do, Çrasil, como acontecia no passado. As "so-bras" de consumo, ao invés de ficaram exclusiva»mente conosco, ficaram também com eles. Daí, ha»verem mudado de atitude e pensarem, hoje, em umacooperação, de que não quiseram saber na era vivi-da a partir de 1930, quando eòmeute o Brasil aguen-teu os ônus da super-produção mundial. Já'agora,sentem eles que a superprodução não ó mais, comocostumavam afirmar, um fenômeno puramente bfa-sileiro.

O Gongo Belga não é um grande produtor. Estáem vésperas das 600,000 sacas anuais. Ngõ possui, po-rém, como a França, um mercado metropolitanoque possa reservar para a sua produção. O merca-do da Bélgica.ó pequeno. O Congo tem, por isso, deentrar na concorrência internacional. Daf, o sou in»teresse na cooperação.

O sr. Monet viu o Novo Mundo, que fornece 80.por conto do consumo -mundial, dividido em trêsgrupos: Brasil, Colômbia e os 15 pequenos produto-res associados da "Fèdécame". E chegou à conclu-são dc que seria 'de toda a conveniência a formaçãode uma Federação de Produtores Africanos, paracooperar com os três grupos americanos, na defesa

do café. E para isso, segundo Informou, deverá-rea-lizar. em setembro próximo, nos dias doze ,ç 'treze;uma reunião em Bruxelas.

A idéia somente pode ser recebida com satisfaçüoçor parte dos produtores brasileiros que, para evi-tor as crises cicliias. podem aliar-se aos demais

RENÉ MONETTHEOPHILO DE ANDRADE

produtores, pois os fatos recentes demonstram queo Brasil, sozinho, já não pode ditar a lei, no merca»do cafeeiro do mundo. Sem a cooperação dos de»mais produtores, seriam furados todos os esquemasque viéssemos a elaborar. E a produção do café sedistendeu por tal forma pela terra, que, mesmo alia»do à Colômbia, não teriam os dois países como ar»car coni a defesa do mercado. Hoje em dia, sòmen-te Com a cooperação não só da "Fedeeamo", masfambérii dos produtores africanos, sürá possivel umaação eficiente, no terreno internacional.

O" sr. José Maria1 Whitaker o percebeu, de início,e uma das condições que formulou para o apoio do'Brasil a uma ação de tal natureza (condição que íoidesrespeitada no recente acorde- de Nova York), foiexatamente a da colaboração dos produtores colo-

, O ponto de vista do ministro da Fazenda ressaltaevidente, se considerarmos o desenvolvimento daprodução colonial depois da guerra. Antes do con»/lito mundial, os produtores coloniais, incluindo osda Ásia e Oceania, não chegavam a entregar aosmercados do mundo 3.000.000 de sacas. Hoje, só aÁfrica chegou à casa dos 6.000.000. E a Ásia e'ocea-nia andam beirando os 700.000. Sem êlès, portantoseria inútil qualquer esquema dè defesa do merca'»do, através de uma distribuição de quotas de expor-taçao ou ae retirada de "sobras", pois as restriçõesque os países americanos se impusessera, seriam anu-ladas por aqueles, què se tornariam os grandes bene»f leiáriòs ou, por outras palavras, continuariam a de»senvolver-se à sombra do "guarda-chuva"' america-no.

Para que se tenha uma idéia numérica do queacabamos de dizer, damos, abaixo, o desenvolvimen»to da produção da África o da Ásia & Oceania, daguerra para cá:

. PRODUÇÃO CAFEEIRA COLONIAL(Em 1.000 Ses. de «0 K.)

África Ásia &Oceania

Média entro1043-46 a¦1950-51 ., ».».........,,

¦ 10Õ1-52 ,.1952-53

K 953-54 •¦ *«• • • * • 4 i « • • • •* • ¦ # a n # #-,1034-55 (èst.) ,„1955-56 (est.)'

4,2364.5874.8215.RS25.8Í186.000

470450626849691700

AGRADECIMENTO E MISSAEsposa, filhos, genros e irmãos, profundamente abalados

pelo rude golpe que acabam de sofrer com o prematuro fale-cimento de seu tão querido:

JOSÉ SARTORIagradecem a todos que os confortaram com palavras e m

res, e convidam seus parentes e amigos para assistirem *Missa de 7' dia, que será restada, segunda feira dia 8, às &whoras, na Igreja Matriz de Santa Terezinha,

Por mais este ato de í6 eriBta a família sensibilizada agr»-dece.

ju-^f'

AGRADECIMENTO E MISSAJosé Sartori e Irmãos I^tda. (CASA SARTOTU). agrade»

a todos as manifestações de pesar pelo falecimento oe

JOSÉ SARTORI w.seu sócio e fundador, e convidam os seus amigos par* dasistii-em a missa de 7» dia, que mandam celebrar às 8 hora»

dia 8 do corrente, na Igreja Matris. de Santa Terezinha.Por mais este ato de religião e amizade antecipada*"

agradecem,

Banco do Estado do ParanaSOCIEDADE ANÔNIMA

CAPITAL l! RESERVASCR$ 123.463.544,40

50 FIlfAIS NO INTERIOR DO ESTA00'

DE UMA NA CAPITAI Di «AO *&

f=AÇA SUAS OPERAÇÕES S DÉPOS-Tf' WJAS tCP^

NO NOSSO PRINCIPAL ESTABELECIMENTO pE

>feíra, 5 de agôsfo de 1955 -Teferone: 4734ge^^^- ... ~

DIÁRIO DO PARANÁ

SOLIDARIEDADE AO NORTE PARANAENSEnforme íôra anunciado, o governador Oliveira Franco

cC' uma proclamação aos candidatos ao governo do Estado,% tido de uma conciliação na política sucessória, a fim do

*>° sen. possibilite ao governador a ser eleito em 3 de outubro,

^ml3W5W^fftgil £VUMMi

ÍASEapoio unanime e imprescindível para que possa resolver

raves 1""oblcmns que advirão das fortes geadas quo assolaramqUÇurnos ^^paranaense'. Em certo trecho.de sua proclamação, disse0 p0r,

rnador- Oliveira Franco: «Devemos dar, à gento do norteo í^f-nse, i"ais ,csta Prova do solidariedade e compreensão,„3rw'a

',uta quc separa, a. luta que desune,

cvitai*tio .nuecc5''i tr.">n«*01'nmcnW

aranaense.ra l-ranco:

de solidariedadeluta que separa, a. luta que desune, a luta quo enfra-

K logo a seguir: «Unamo-nos para que o nosso Estadonum só corpo, num' só coração, num só pensa-

PARLAMENTARJÜSCELINO

m*^^Í2 1'imentel, para o I delai ser escolhido o candidato.

ASSEGURADAKUBITSCHEK

Ainda ontem, pudemos verificar a grande receptividade

$»:*>EsUd0"

«da pe'a proclamação do chefe do executivo, fazendo sentircan-andidatós à governança estadual a necessidade de uma reu-a0.S C,nmum. "Para se resolver os graves problemas pelos quais•,ia°qri o nosso Estado.p

' PERÍODO EXTRAORDINÁRIO NA ASSEMBLÉIA

Visando convocar a Assembléia Logislativa para o período1» de outubro à 15 de novembro, vem recebendo assinatura

f deputados integrantes de todas as bancadas, um requerimentovso aentido. Em virtude cle não ter havido «quorum» ontemne"\

(jisiativo, aquele requerimento somente alcançará númproÜneívário ná sessão de hojo.

REGRESSOU O CORONEL TOURINHO

cpüressou ontem de sua rápida viagem ao Rio de Janeiro, o coro-,1 í.uiz CarlosUTpurinho, candidato do Partido Social Progressista

REPERCUSSÃORepercutiu intensa o simpaticamente a nota que ontem o DIÁRIO

nOpABANAI publicou sobre o veto que o governador Oliveira Fran-ro vai °Pôr a0 l'r°Jc'0 que reestrutura o quadro do funcionalismoL Consultoria Gerai do Estado.

EMENDA PARLAMENTARISTATambém ontem não houve "quorum" na- Câmara Federal, quando

«tava na pauta des trabalhos para a ordem do dia, a votação da«mentia parlamentarista. Hojt» pela terceira vez consecutiva ela es-tárá na pauta dos trabalhos.

MEMBRO "HONORlS CAUSA"Na câmara aos ueputados estabeleceu-se ontem serio in-

cidente entro Carlos Lacerda e elementos da bancada traba-lhlsta, quando o representante carioca exibia aos seus pares„ ficha apreendida nos arquivos cle Gregorio Fortunato, noqual constava o nome de João Goulart como membro «honoriacausa» da guarda pessoal do ex-presidente Vargas. Houve nes-Sa ocasião sério tumulto, pois seus adversários tentaram ar-rcbatar-lhe a citada ficha e por pouco não foram as vias dofato. Graças a intervenção do presidente da mesa, o fato nãoteve maiores proporções tudo voltando a normalidade

ACORDO GERAL ÊARA A EMENDA DE RAUL PILLAO sr. Raul Pilla contou que manteve palestra com o ar.

Osvaldo Aranha sobre a possibilidade de um acordo geral pa-ra a aprovação imediata cia emenda parlamentarista, o queseria a solução para a atual crise politica. Tnterpelado sobro seachava possivel o acordo, respondeu: «Se achasse impossi-vel nâo estaria, tentando. Em todo o caso o que posso dizer 6que surgiu essa possibilidade e em torno do assunto se desen-volvem conversações». Acentuou o sr. Raul Pilla que todos ospartidos devem ser ouvidos a respeito, cabendo ao sr. Osvaí-do .Aranha entrar cm contacto mais direto com os pessetíis-tas e petebistas. Manifestou ainda o sr. Pilla que a seu vera chave do problema é o PSD, acrescentando: «Acho que tu-do se resolverá cle umar forma ou cle outra, dentro cle poucosdias».

150 MIL VOTOSO deputado Colombo de Souza declarou que o sr. Adhe-

mar de Barros conseguirá no Ceará cerca de 150 mil votosPor sua vez o deputado Raimundo 'Brito estima que será tam-bem de 150 mil votos a contribuição da Bahia ao sr. JuseelinoKubitschek.

CERCA DE QUINZE MILHÕES DEÍES EM 3 DE OUTUBRO

OIAítiO DO PARANÁRIO, ri (M.J, — Na ocasião em

que a Convenção Nacional tíol^SD homologou sua candidatura,o sr. Juseelino Kubitschek deuuma declaração escrita ao sr.Amaral Peixoto, ponderando-lhea necessidade de um reexameda matéria, caso não lhe fossepossivel conseguir base parla-montar ponderável que lhe per-mitisse, caso fosse eleito presi-dente da República, governar opaís sem os empecilhos de umaoposição majoritária. Sua can-didatura passava então pelamais grave crise, desde sua apre-sentaçâo. Informou-se na opor-Umidade, que aquilo era impo-sição feita pelos militares, emretinão minutos antes havida noMinistério da Guerra, estandopresentes diversas personalida-cies políticas, inclusive os srs.Benedito Valadares, GeorglnoAvelino, Armando Falcão e oMinistro Teixeira Lott O pro-prio general Juaroz Távora in-sistia na necessidade da forma-çao dessa base, para em função

Ocorre entretanto, que o can-didato da UDN, mesmo sem con-seguir obter base, que êle pró-prio julgava absolutamente ne-cessaria, lançou-se candidato ¦- eai está cm plena campanha.' Comrelação ao sr. Juseelino Kubi-tschek, ela se formou natural-mente pelo agrupamento dasbancadas dos partidos quoapoiam seu nome, excluídos ape-nas aqueles que estão declara-damente contra ou ainda, indeci-sos.

QTJADKO DEMONSTRATIVODA SITUAÇÃO

Num exaustivo trabalho de re-portagem, podemos apresentarhoje os quadros parlamentaresdevidamente estruturados. Por6I0 verifica-se que a situaçãoatual é a seguinte: para- presi-ciente — Juseelino Kubitschek,174 deputados ou 53,6 por cen-to; general Juarèz Távora, 85deputados ou 25,8 por cento;Adhemar dc Barros, 35 deputa-dos ou 10 por cento Plinio Sal-

gado,. 3 deputados ou 0,9 porcento indecisos c neutros 29ou 8,9 por cento. A Câmarapossui atualmente 326 deputa-aos. Para vice-presidente da Re-pública, a situação sofre peque-na alteraçãor João Goulart nãotem o mesmo número de votos.Aumentou, em conseqüência, onumero de indecisos. Vejamos-João Goulart, 159 deputados ou48,8 por cento; Milton Campos,86 deputados, ou 26,1 por cen-to; indecisos 83 deputados ou25,1 por cento.DISTRIBUIÇÃO PÓR ESTADO

Distribuídos por Estados, osdeputados estão assim classifi-cactos r Apoiando o sr. JuseelinoKubitschek — Acre 2, Amapá 1,Rio Branco 1, Amazonas 7, Pa-rá 5, Maranhão 6, Piaui 3, Cea-rá 8, Rio Grande do Norte 3, Pa-raiba 3, Pernambuco 11, Ala-goas 2, Sergipe 4, Bahia 17, Es-pinto Santo 5, Rio de Janeiro 11Distrito Federal 7, Minas Ge-rais 28, São Paulo 18, Goiás 4Mato Grosso 3, Santa Catarina4, Paraná 7, Rio, Grande do Sul14, total 174.

Assembléia Legislativa

PROIBIÇÃO DA VENDA DE PUBLICAÇÕES"VTIS DE COPYRIGHT ESTRANGEIRO

Sub-produto de mau cinema - Construção de edificio para Policia Central _ Falta de "quorum'_Sob a presidência do deputado-, fantil, auréola de heroísmo

Apoiando o sr. João Goulart—• Acre 1, Rio Grande do Norte3, Paraiba 3, Pernambuco 9, Ala-goas 2, Sergipe 3, Bahia 11, Es-pinto Santo 5, Rio de Janeiro 11Distrito Federal 6, Minas Ge-rais 28, SSc Paulo 18, Goiás 4Mato Grosso 3,. Paraná 7, SantaCatarina 4, Rio Grande do Sul12, total, 15S.

Apoiando o general Juarèz Tá-vora — Piauí 2, Ceará 7, RioGrande do Norte 2, Paraiba 7,Pernambuco 4, Alagoas 6, Ser-gipe 3, Bahia 6, Rio de Janeiro6, Distrito Federal 4, Minas Ge-rais 10, São Paulo 7, Goiás •>Mato Grosso 4, Paraná 5, SantaCatarina 5, Rio Grande do Sulr>.

Apoiando o sr Milton Campa-*os mesmos que apoiam o gene-ral Juarèz Távora, mais um cmMinas Gerais.

Apoiando o sr. Adhemar deBarros — Guaporé 1 Pará 3, Ma-ranhâ 3, Piaui 1, Ceará 3. RioGrande do Norte 2, Pernambuco1; Alagoas 1, Bahia 1, EspiritoSanto 1, Distrito Federal 3, SãoPaulo 11, Goiás 2, Paraná 2,não há vice-presidente escolhido'Apoiando o sr. Plínio Salgado —Espirto Santo 1, Rio Grande dnSul 2; não há vice-presidenteescolhido. Entre os indecisos fo-ram incluídos os deputados dasseeç-ões gaúcha e pernambucanado PSD, que não se definiramaté o momento. No quadro dosindecisos, para presidente, rela-cionamos os seguintes: Pará 1Maranhão 1, Paraiba 1, Pernam-

\SfPS

PRIMEIRO CADERNO — PAGINA 3

4 VOZ DÊ JUSCELÍNO

0 GRANDE FOCO

DEBOUBAEntre os nossos flagelos daba. B um triste legado da J3&3& -^taca-se a bou»

i aa meio milhão de áoentéV~ÃT^n^ AX1 l* TeR"-» um. to-

-Somos assim, inJZ^tJl ^ *!?5>**^os pelo :sil. somos assim, infeUzmTnte

""*- -""-' e?-a'nad°*- Pdo Bra

doença no continente americano

Nord1ste°fd^ler^osTo Ss ~***

se 26 mil doentes alSinsvin^cW^08-,6111 "^ **J*<*Wcura de tratamento de d,stânc*as enormes, à pro-

não ?oTdeJLrel°SU^eCs8mCnaVd" T *"¦» * ^

eurada na pele no nariz ™?™*T^°.'

A Pessoa ««- desfi-

nas regiões do

Antônio Anibelli foi realizada na I ações' dò^Wrtòctíõ"^"^*! pÍUloPaílfl?Cí.«flíndament*!;, ^° ^°o ^ Bahia 3* Distrito Fede'

tarde de ontem, no Palácio Rio banditismo. crlti" pes-T I levantam o um *£idié°

Z^T ta' 0 ' S? W ?' ^°

Pa"-mais uma sessão legis- | tira a segurança à sociedade. não há engan™ ont 15

"andar" oUctono Sul 3^™*

*' RÍ°

Abstenção prevista São Paulo detém a liderança no paísPossibilidades de candidatos — O Paraná em face daposição nacional

Rln aímÍ?-a^° ,fASJt?A Ri° de Janeiro, 882.163: São Paulo*£ ?,5TGlldlona1-. — Estamos 2.757.309; Paraná, 590.830; SantaCatarina, 465.556; Rio Grande doSul, 1.230.279; Minas Gerais2.425.011; Goiás, .163.728; Mato Gros-so, 181519; Distrito Federal, 865.481-Território do Acre, 18.421; Amapá

?,922i Bj° Branco, 7.196 e Guaporé!11.283. Total geral: 15.14&223 eleito-res.

ABSTENSAOOs observadores mais autoriza-

dos revelaram-nom ontem que nseleições de 3 de outubro poderão.-.evar ás urnas cerca de 70 por cen-to do eleitoraldo, havendo por con-seguinte, uma obstenção de 30 porcento. Isto quer dizer que sobrarão

fase clcríoral para levar ao Ca-J3 ,pr?f lde.5Í? e o vice-presi-te da Republica. Sessenta dias1 separam da grande batalha ei-3, com os candidatos empenha-err-S

ardUa das campanhas,13?%S em suPMar o eleitora.tom tos. seus «í-jpw-aaai e.dixe-

, levantamento geral do elei-t-rlo

'?iS"Clr°^até ° P^sentemente, demonstra-nos que deve-fc>otar no ploito de 3 de outu-r"ia.1°Jeorrente* 15.112.223 elei-

pítod^T.11*8 inscritos c re-?««*a Alguns Estados jáSmwiò? pw

h°^e' no Tribü-1 para os candidatos ao Catetê, ÍÕ•'V i leitpralj sua estatis- """" '"""" ~:l "'"" '¦"enquanto outios

atüSii a1, sua cstatis-1 milhões 578 mü 556 eleitores. Co.¦¦¦¦<;. , ti.ni.-,„i„ „,,<..... mo quatro são os candidatos, nãoõ muito fácil aventurar-se qual ocociente que cada um admite paraa sua vitória, embora uni deles (odo PRP1 seja o de nenhuma possi-bilidade.

Falta pouco para o resultado fi-nal e então, inclusive, saberemosqual a receptividade do eleitoraldoface as eleições de 3 de outubro,a mais agitadas, talvez, dos últi-mos tempos.

l dov"dfa0™nrm tliUaÍS °S SeUSÓ?ele fmmentB Ceríos- -St» é,' dirél torto

caPacií,ad°s a exer-'k Poder,', niiVOt0, Essa íalta dente aw ,n!terar,para «ais o"tini mh0,je

«^niado, o queNca vò pa"ostcimo^bastante«dente rn.if* Jtrabalho árduo

vls=o dn ,-, rr-,,E' sob a su**monsS o'^da Çarneir".

f«bora n rt„a la; novos adep-WèternnlràÉ1^ s?3a urna1|)sE"lacln- í -azda PorleL-.ni«dors^lfo,ralmente ben-in» comSa,0'.Pal,,.o detém a li-tores, Zm?\S mi^ões 757.309

'' Cf"n dok °

,1° MÍMS Ge*lflre.* o in., molhoes 425.011f° H cóma?&- & -Ri0 Gran-tor«. AbSí-- ,m'lha° 230.279

.Bahia detém o quartoaao e 90 mil elei-''^"únT mnau-Ietéjrn ° Quartos" s"Riírto AÚh^°, e 90 mfl elei-

^Pés 03 cemv ?.'t0res* Vêm Io"-nte n„™*,s atados, com um-eie<ln numero

2P«losSn^as"elro está di-' 0s: Am?, ntcs Estados e Ter-

!i5.5ll..vf*nazonas: 121565-Pn.

218-817; BahiaT

Branco,lativa, que teve a duração deapenas 20 minutos, duranto osquais, foi feita a leitura da atada sessão anterior e ocupou atribuna o parlamentar trabalhis-ta Júlio Rocha Xavier, quo apre-sentou e encaminhou a mesa doisimportantes projetos de lei.

PUBLICAÇÕES INFANTISO primeiro projeto de lei apre-

sentado pelo deputado Júlio Xa-vier é o seguinte r

-rrArt, l.o — Fica proibida avenda, em todo o território doEstado, do publicações infantis,infanto juvenis e juvenis, que tra-gam <rcopyrlghts3> de origem es-trangeira.

Art. 2.0 — São extensivus àsrevistas e jornais com históriasem quadrinhos de edição nacio-nal a restrição contida no arti-go primeiro.

Art. 3.o — O Poder Executivofará constituir, no prazo de no-venta dias, uma comissão com-posta de dois representantes daSecretaria de Educação e Cultu-ra, um pslcopatologista forense,um sacerdote católico, mn pastorevangélico e um delegado do po-licia da Capital, a fim de seleeio-nar e relacionar as publicaçõesde que tratam os artigos l.o e 2.odesta lei.

Parágrafo único --- Serão gra-tnítaa as funções da comissãoinstituída no artigo 3.0, ficandoconsiderados atos de benemeren-cia publica o.s trabalhos de seuscomponentes.

Art. 4.o — Pica instituída, noórgão policial competente, o ser-viço de censura a publicações deinfluencia psicógena».

A justificativa à proposição, es-tá. concebida nos seguintes ter-mos:

Poderosos sindicatos publicitá-rios estrangeiros conseguiram atéagora neutralizar- a boa vontade

<A chamada literatura infantilou infanto-juvenil, na maioria deimportação, 6 sub prodtuo domau cinema. Cria na juventude,criminosa ou irresponsavelmente,um quadro de ação psicopatológi-ca tendente às atitudes maisdesarmouizadoras e reações anti-sociais. Tiram essas leituras de-formadoras da personalidade ju-venil, o gosto do assuntos sérios,desvirtua a natural fantasia in-

dos educadores e legisladores patriótas. E" já lugar-comum taverificação. A culta AssembléiaLegislativa de São Paulo, bem co-mo, a municipalidade de PortoAlegre, tomaram posição cm fa-ce cle tão nociva atividade degananciosos exploradores da In-genúidade infantil e juvenil.

E' de estranhar quo o Parla-mento Nacional tenha, até agora,mesmo ante a onda crescente dadelinqüência infanto-juvenil, semostrado indiferente. Nâo conti-nuará tal omissão a existir, se asAssembléias Estaduais lho mos-trarem o bom caminho. *

E' o que justifica c inspira oprojeto de lei ora submetido aoelevado espirito dos ilustres e no-bres pares?.

Ainda dó autoria do deputadotrabalhista, Júlio Xavier, é o pro-jeto seguinte:

«Art. l.o — Fica o Poder Exe-cutivo autorizado a abrir, à Se-cretaria de Viação e Obras Pu-blicas — Departamento de Edi-ficações — um crédito especialaté a importância de 3 milhõesde cruzeiros, destinado à constru-ção, na Capital do Estado, do«Edificio da Policia Central», on-de funcionarão todos os serviçosda Segurança Pública e a futuraSecretaria d'Estado respectiva

Art. 2.0 — O Edificio da Po-licia Central, em vários pavimèn-tos, deverá ser construído de for-ma a permitir a devida seguran-ça e perfeita funcionalidade»".

A proposição está assim justi-ficada:«A Policia Central do Paraná,

ressente-se de muitas coisas pa-ra ter a eficiência que o povo de-la exige. Mas, a primeira delase, sem duvida, a construção deum edifício para sede dc seusmúltiplos serviços, é medida ur-gentissima e de utilidade imedia-ta. Edificio construído de acordocom as necessidades do vasto or-ganismo policia!, tecnicamenteperfeito, facilitará a nossa Poli-cia. Administrativa, um completodesenvolvimento de suas missões

ocupando uma quadra, é o Pala.cio da Policia.

Cremos, eme cinco ou seis an-dares, em quadra, resolveriam ocaso no Paraná, abrigando todosos nossos serviços policiais, cen-tralizados. Possui o Estado um .

fcírf ^ à "^ Barâ° d0 Ri0 > nado" eonvidou o sr. AlbertoBranco. Houvesse alguma desa- I Pasqüalini para ser vire nr^ipropnaçao e a Central de Poli- dente na chapa "ee-presi

EM 48 HORAS O VICEO Si*. Adhemar de Barros ain-

da não conseguiu acertar o pro-blema da vice-presidência. Osr. Erlindo Salzano, lugar-tencn-te do chefe do PSP, esteve hojeno Senado e na Câmara. No Se-

cia ticaria bem localizada. Convem lembrar, que a nossa Che-fatura mesmo, funciona mim so-bradinho alugade-v.

FALTA DE «QUORUM»Anunciada pela presidência a

ordem do dia, íoi constatada no-va falta de <:quorum!> para a vo-tação das matérias constantes damesma, razão pela qual, foi en-cerrada a Bessão e designada ou-tra para hoje à. hora regimental, j meiró

do sr. Adhemarde Barros. O representante tra-balhista gancho recusou a indi-cação. Na Câmara conferencioucom a bancada e discutiu o pro-blema de vlce-prosldéneia. Den-tro de mais 48 horas estará es-coibido o vice-presidente para achapa do sr. Adhemar de Bar-ros. Será o sr. Danton Coelhoou sr. Caiado de Castro,-naioros possibilidades o

££ KELS K muSlaS d^ ^ IÍo? =

em menor escala^" insetos „,d Pd° contáSio <-• também,

contaminar depois as pessoa,' ^iQP°USam n°3 docnte3 • vaómissivei; bar^a às véLrurenfe^n6"'30 facUn-e^*» trans-

em todo um pequenolücleo ™£E?S <?**por incapacitar o doente para n nVff - ee&*não lugar,w definitiva. Nenhum^ dono m? nl^,ho-

mÇaPacidade ae ve-boubático entre oase^s tXmador^ Iã

'^^ qUor umbalho rende pouco, cL Z? 1

s° Porque seu tra-companheirosT Um exeZlo ooSm„ 1°

™nt3&™ os demaianal dá boa medida do» p™ejuix0fcaur^dn, f,*"18

«t^nacio»ricanos resolveram eatton-ter^t ?S-«P -°,nÇa' °s ame-sia e Tailândia, cnvS £ niIS^

^''^ da Indoné"taram depois de eA^t^.^^^^^^^ ^aaEw sssskí á ~HS """

cha característica sobre a borda externa Sr? ~ Tmio £ ««cha o fe.tio de um andar de caranguejo, no*n?"Delo oLt j?*!*nl.ecida a doença nas pessoas de cultu a S JíLSÍ t,f'mente contagiosa especialmente,no anibienfe d^m^co tia zt"na rural pela promiscuidade e contato de doentescom criaTças abados a falta de assistência terapêutica o nocoesTa wSSTne, a bouba é uma doença fácil de ser ellmi^da do nossofeBasta aplicar uma injeção de um milhão deTmldXTpTnltMlina e o doente de bouba ficará curado. No Haiti uma cabinanha dç erradicação da bomba aplicou penicilina em totíoa^incndtíuos das regiões com à doença. Obteve-sl ^to JZtapular Idênticos resultados poderemos colher no Brasilcontamos com a industria nacional que prwtapmtaJi ina er,abundância para uma canroanha rt»I ±^.11^1.^. 6m

detalhado para ^TcZ^^^S"^tm concluir pela resr,onSahu,-rf„,i„ ... J'f.;. auuvitiade Perml-

-ri-

compri-

Haiti uma campa-cil'- -

™aiJ_ldéntÍC0S r?sVltad.os" põdoiemos colhe?'no Brasil. Hoje

para uma campanha dessa enWoadtrrn «r-n, 6i^

pessoal técnico, altamente credenciado, pa^mp^f^^rélhXs^rcrÍBaStaqUe/SSaS eauipes> d«vidaSe am!remadas marchem ao encontrodo doente, cheguem ao lu-Wrdo seu iníortünlo. para aplicar-lhe a injeçSo da peniciZa s^!vadora. Nao importa ondo se encontre o doente ouíoTô^.les, por niaís distante que seja a sua habitação ou o seuT-garejo. Na campanha da malária, comandada por liktio pUIti, ate aldeias deindios foram dedotizadas, no Rio ÀraínS^lfOR t^r??,UCar

Uma !njeÇã° de PenicUina P^va que qSnttadomdebt;aabamr P°""m ^^^ ^ M "»»»-¦

JÜSCELINO KUBITSCHEKTr8.nscrito do «Diário Carioca», do 4-8-1955.

«frWtVWHJWi

O O f*-

SenadoCONGRESSO NACIONAL

Violentamente Criticada Á Ação Deresidente Da RepublicaGoverno Po

Soi'Bipe,

UVlcfas suscitadasUa«oaoprazode

!r^ de tifulos*& iU'°de4,;M5idional) -

SK» TVibun^teÇni suasCjVúltuno"?^., Regional

m.^ eleve'd0nres- AgoraD ^s. o „ v*!cio para mais

'lo ,>.-.l.pí?sd«itedo™i«,," J-ll-ii-rti Eleitoral rf„ «t

Proclama o senador Kerginaldo Cavalcanti que o país necessita de um homem forte —- Home».nagem a memória do ma-or Vaz Reação ao aumento da gasolina na Bahialhamento da Casa da Moeda

RIO, 4 (Meridional) — Na ses-1 os responsáveis pela medida Foisão de hoje do Senado Federal, o requerida urgência para o acordosr. Kerginaldo Cavalcanti criticou ! ortográfico.a administração do sr. Cafó Fi-- OKDEM DO DL1lho, a quem chamou «o caracol», Na ordem do dia foram apro-e aconselhou a sair da concha, vados os seguintes projetos- deA nação está sendo traída — dis- autoria do senador Gilberto Ma-se o representante potiguar — e rinho, pedindo o reaparelhamentoo presidente da Republica preci-

Reaparc-

da Casa da Moeda; o que apro-va o contrato celebrado entre oDepartamento de Correios e Te-légrafos de Fortaleza e a FirmaEci-a para a construção dc umaagencia postal, telegráfica emCuruna, Ceará. Em seguida foilevantada a sessão.

¦¦ "¦ *HEF S 'ia © © O

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4 rt^anaò .^'"'toral de São

!1^rll5o77 anto à mterpre-k ' ,?50. de ^Jn^PTàtò únicolei

S«a*^sSí),Vüelho i*i»¥•ts^a-io ?,rt^íf!segundo¦i^Z^^-ltT'Cí'%tait^0s~:

iS^íu-í8°sto: S(:sun.3 £ 5Ba- ini? prazo maior

- os^oSj-^Perior Elei-r%3i--E>SI«nviar analKegional

sa não enganar mais o nesso po-vo. Necessitamos de um homemforte que liberte o país. Teceuconsiderações em torno do poçode Nova Olinda, o qual teria si-do entupido com cimento, semmaiores explicações. Não podiaassegurar a veracidade da infor-mação, mas achava multo signi-flcatlvo, e ao mesmo tempo es-quisito, o silencio do presidenteda Republica. -rHá mouros nacosta!>, exclamou o sr. Kerginal-do Cavalcanti. E, mais uma vez,atacou o capitalismo americanoo tambem a COFAP, que aumen-tou o preço dos gêneros de pri-meira necessidade e a gasolina.

HOMENAGEM AO'MAJORVAZ

Encabeçado pelo sr. Vilas Boase subscrito por numerosos sena-dores, foi aprovado requerimen-to no sentido de que seja dedica-da à memória do major Vaz aprimeira parte da sessão de ama-nhã.

AUMENTO DA GASOLINAO sr. Neves da Rocha protes-

tou contra o aumento do preço dagasolina na Bahia, lendo telegra-mas recebidos de Salvador. Ossrs. Juracy Magalhães e LimaTeixeira informaram o orador deque o governador baiano já ha-

, via ea entendido a respeita con»

Câmara dos Deputados

OUTRA VEZ ADIADA A VOTAÇÃODA EMENDA PARLAMENTARISTA

Continua a falta de "quorum" Repercussão das qeadasocorridas no Norte do Paraná — Verba federai para ò portode Paranaguá — Alteração à lei do Imposto de Renda

Rio, 4 (Meridional) — No inícioda sessão de hojo da Câmara dosDeputaHnc ocuparam a U.ibuna dl-versos parTnrnentarès para brevescomunicações, entre os quais o srBenjamim Mourão, justificando orequerimento de informações ao po-der executivo, em que indaga a res-peito do pagamento das verbas des-tinadas às obras do porto de Para-naguá; Port"«-al Tavares, que en.careceu a necesidade de amnaro dospoderes públicos aos lavradores donorte do Paraná, que tiveram suassafras de café dizimadas pelas gea-das; Newton Carneiro, que discor-reu a respeito da repercussão queteve no parlamento chileno o dis-curso que pronunciou há dias riaCâmara, a respeito do intercâmbioeconômico entre o Brasil e o Chile; Divonsir Cortes, que leu, paraque constem dos anais, as decla-rações do presidente cio Tribunal deJustiça do Distrito Federal a res.

me relativo ao atentado da Rua To-neleiros; Herbert I,ew. que ren-c ou homenagem à memória do pa-dro Saboia de Medeiros, fundadorda Faculdade Católica de SSo Pau-lo, recont^mr-nto falecido.

IMPOSTO DE RENDArio,,

a °Sdcm f-° d'a ° Plenário Ini-nnn Íl„dlsctI^r''1 *« projeto do leih^nJl10^ ^Positivos da lei dobufí^? a- ^cnda e institui • tri-butaçao adicional das pessoas júri-d-n1Lfbre:0,s lucros cm "«ação ¦«capital social e de reservas.fni 4^-Ke ° crande expedienteXoi à tribuna o sr. Josué de Sou-za, que discorreu a respeito do=problema econômicos da Amazo-

Três ponfos básicospara seu programade governo ,

- energia.

- jííte»tó>

ic E .liSim, resolve, pois enfrentando com energia eobjetividade os problemas de Minas Gerais, êlejá deu provas de sua capacidade administrativa.Juseelino Kubitschek não será uma experiência.Será a segurança de melhores, dias para o povo.

EMENDA PARLAMENTARISTANovamente não houve quorum

Sfi"3* a - 1""'7"° da emenda parla-mentansta. A mesma deverá cons-peitada tramitação do processo cri- sfhouverTÒmtrc^gá'' """^

,ffww^*a*-w^^

r-y,

MUTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

^

PErcREraO CADERNO r- PAGINA 4 o DIARIO DO PARANÁ

l

idRSO INTENSIVO DE DIDÁTICA E>| INTERPRETAÇÃO MUSICALNp salão auditório da Biblicite

Cá Pública do Paraná, às 17.00 ho-pas ç]e ontem, teve lugar á aula[inaugural do curso intensivo de di-watitíj e interpretaçãg rni*t"i,ica\, qvte,jdurajíte o correrjlp m,ès.'sQra mi-Jnistrjjdo.a alunos, çj p.rptessqrés c*|eipiano pelo professor GuilhermeHalfeld Fontainha, catedrático da(Escója Nacional dp ^I'is"en ç"ja. Uni:•versjiciadp qp jjrtw^

Q ilustre mestre., ente ve,ÍP a estaCapitaria" cipnyite dq pepanarqeqfftde Cultura

'da'Liga, dás' Sehliqra.sCatâ|".càs, què contou com o iiileiróapôip/ da, Secretaria de Educação eCultura dq !'. unet". r.piilizarà nãosó upri prosraniá ele interpretaçãomusica}, pi**-*-) a\l|a§ individuais, cg;tno tambeim xtfffl' SPi-ie cie pònfe-rências', a tere"in, \1ig3r' fl'a B'$l!,p,teca "Publica, as quartas-feiras esábados, às 17,00 horas.

A^LA I«A*«pyYÍAlHO -praffSis.pi* GuUhprma "fontainha

tno aludido, ouvs?.-. "íPíesRutará os

diversos capítulos, ç'e, ura \\tyfQí dasua autoria, em impressa1!" átuaVmente,! que tem como titulo "O en-sino do piano, seus' pvp,b|'e(U3S' tpc-n(cqs c> estéreos'.

A aula ii^ucrural. P.ntetn, leva-c"a. â 8fe'tó, constou §3 apresentaçãodo poiHitríte:- Ihtr/v"-t»t,í —* O Pro-fessor — ' "7 "'—-mica —7 ComoSe ràva*ja urna vocação — Conselhosaos jpypns professoras -r? Q amien-te erh njiníia classe-*"' B"t»68s3PlkR'>SS§EH*fP.P

*fSst"iv*?l"íiTO firescritfiS ^(luela so-.

leniçjaçip, áipm, de üHçéÇiSVSI RH'rne'rò"cle' aluqjj-*. do pi-pfesspr fon-láitiha: o "representante dó,'Governadór do. Estado; Monsenhor Jei-ò-riiniq frlaz-íátoto,'. r-siVrasen tando oAreé\«;spp, I\ÍPtrqp,plitanp de CHliútirba; o i-.fí<r"--".|UaiAt*2. dp. Sepretairip.cleEducr.cão e Cqjtjijra.

A ariVffco-.-.t"""''-, dfi n\-QfessorGuilherme Fpntajpha tp.i fejtàj' e^rn.nome da Liga dás'Senhoras Çatóli-cas" de' Cufcítiba, pela'srta. Hpsj!c'e S4 Cai-çlosp.

Processa contra o governo daqueja Estado A?Jo do Seryiçp de Proteção aos índios —- As conce§séeç feitas

DçRirtQfligntó cIq Patrimônio e-EdlficaçõesDIVISÃO DÓ PATRIMÔNIOserviço m «MlfiRIOS

E£!TM Nt§ 2/|§" gemitériP ç|§ Agya VgrçiêPelo presente edital, s|o convidados a cpi,rip,arecí-;p aç Sc-rvlço dt> Ce-

mitérios, áitúadó nò prédio central'dà PYefeitqra, à Pr.'G'ene"rÓzp* "Marques,dentro da praío dei 3B"âÍ!js, ós'iriter'sssádos 'ou' resçonsávejs pelos tumu:los alpai^p, oqias ponçássaes temporárias se acham venaidás. '

PLACA SfetífeT^PP18.331 LgRiiqr grqeplíer22.7ÓJ jFrar-pifiçtp gpfopberts}16.7IJ6 ugj fito15.26f| Bqsicipc fl. Abjijp.17.937 EÍrti"-trJn^açlg Í\»\$20.692 Eflisor- Bjtijpifo de afiliar22.396 ^u^reç

"f!'f|ã Silv-èiVa17.022 Agatn'** APsrÍPio22.2(}5 íustinp riíãTRiur16.43Í* Ji)stiçia fi. *=iilva19.88*1 Çspcjlas.tit-a ferreira21.7(54 Bgralcifl-

***.?. Patifa18.948 "íèe.rtíía B- Panfq22.51^0 Síady Çarpt Franco21.83§ Ida Fqntpqra Soares22.20,3 .lóáp dp Qeqs Veiga22.49? .Iprgp da França22.53,$ límTétp16.252 Velozo Krachyal18.-1 (10 Adelaide Dias18.07ÍJ Maria 0. Ferreira22.15$ Benedita Azamar22.16.1 Cacilda dos"S. Machado19.032 Silvio Kiàs22.558 Angelina M. Tironi22.605. Edgar Kazu*pel-

'

22.617 Maria Cavalheiro22.589 Belizária Batista22.59$ Maria' Rosa" Siina22.663 À*Íéxànd're'*S.' «íe Paula22.57(1 Maria Madalena Sqijza,Z2.585. Rosa Bueno de Lima'22.624 Dinara H. RibeiroÍ!2.06â Edy I^arjza ç*p B. BibasJ20.985 Máriá Ccciíia Maíkà

'

? 1.761 Erly Carvalho1.741 Maria C. P. da Andrade¦21.760 Boberto P. Dias"(22.415

Paulo Paitra0.9.832 Luiz Franco de Oliveira22.740 Luiza TcrplakJ21.584 Luiz Sartoni22.673 Carmélia A. dos Santos20.787 Cecília Dias da Silva22.274 Ernestina Cordeiro22.226 Maria Joana Santana48.298 Oscar Torquato38.408 Adelaide Dias38.233 Sezinando de Andrade Luz20.491 Izabel de Andrade•18.232 Amadeu Asteraide22.240 Alipio da Costa22.190 lolanda Saberlh21.485 Prudente dc Brito21.758 Florida dos Santos22>. 246 Eegina Estanislau

21.516 Francisco Euchaque22.051 João dos Santos Pinheiro22.056 Airton Leal da Silva21.517 Joaninha Sipslli21.579 Joséfina Bochio.

.l.iáo Krp.eskeç-loaii ShcbcrtaEr^gstp ÁnitirnpipLpiz Ab.v'|p,

Sezpfredo Çlps Be)sfgnpradPJpãp $. (^a Silveira

Avani A. AlvosLeão MartnuFI?npradoJoão B. FarreiraSantos CarvalhoJoão B. dp ('antoBelmiro FrancoAntônio B. dà Fputour.».^htonio da GunhaSaturnino da OliveiraSuguei KíurawaskiAndré KróohualAlfredo DiasIgnoradoJosé Saturnino ZarpaiMánoè) dos Santos'ígnórádqAmbrosio TironiEs.ta^islàu KazpbekHenriçiiie Cavalheiro"fóãqyun

Anunesidalii-ja' Aivcis. Natg]Àícidio F. de PaujaI-Iipolitp SaiuaPe.^rq Françq da !*jilya.José H.' Btbeiro¦(ji^iza

ç}"*"- Bartp*?José MalkaAugusto VoigtIgnoradoFrancisco DiasEstanislau PaitraIgnoradoNestor CabralCarlos SartoniAntônio AlvesMesias Dias da SilvaPedro João CordeiroErnesto SantanaJosé TorquatoAlfredo DiasVergllio M. da LuzIgnjradoLepupl da SilveiraGerpnimp da CostaJosé Mag|rlhFrancisco gritot#H8ffldó

' .

IgnoradqJoão EuchaqueDomingos PiiíheirpAdalberto S. da SilvaJoséSipski.José Bccliio

Serviço de Cemitérios 28 de Julho de 19ã5.(a) ANTÔNIO P. CAM?":

Chefe do Serviço de Cer-"Si

RIO, 4 (Meridional) — O ^e-putailp Aurelip yiana aPre*"?iltouUm reçiuerimçnto ele infór|Yiacões.,à Câmara,"sobra as terras cla'i-p-gião Xingii, cedidas, a particijla?r.fis pelo governo do Estado deMato Grosso.

O primeiro item do seu jecm?/rimentp de informações pprgtin-tava: Qua.l a extensão cias áreascie terras, na região do Xifig**!,cedidas pelo governo de MatoGrosso, a 'particulares, dentro clo.s,limites convencionados para oParque do Xingu?

Resposta: Ó"'Departamento deTerras a Colonisa^ão do Gover-no de Mato Grosso concedeu àcompanhias particulares, ditas decolonização, abaixo nomeadas, as.seguintes áreas, situadas nti ré?gião do Parque Indígena dp Xin-

In^ulpliqrla jpjru|igj(, cpnpjtei-c^nder|ç)p qs Ijipitps fjup je' s,q-,gúení: partjndp cja' pp,nti(ienpja Uq IRió belx9t.fi 4? felV8a8 P°.ffi-flrio feles'Bjrps, seg^p' ppr jiçiup; jlps acifii"^ Até" a CQ^fjijgnpia (lp ,seu braçp guj, cjüli i****'' "r*i?e tyêp jçp ate

"'enppii^ray fis

'limifps 'cia !

rèsei-Yü feifá' pp|q deprejq Í682,de 1Í3 de RUtUfeVS â? \^'i\ dlB flÍT Im,q sul até ps JifliitBS dá fe^pr- jva feita pplfi ç(ppretp

'it^í*. pejps

quais segue nq rmjjp .ggste fiteencopti-ar o. rio Teles Pires p poreste até o pqntq çlp partida.

Corçsfauòjjès PflHlPfPÍlt CaJliiH'?gp Cqj-reia S-A- —t Ap sul o ri-beiro Cui-upi, da c°nflVlPnpia doriq Verde com o Teles' fires,conipi-epndepdo a arpa dos papho-eirões; a oeste, o rip Te.lqs Pi:res, com qs spus afluentes; a Lps-tef a lipha dè már'p'a'4(>ra cja í^titú-de S5''; ko norfé a volta graneje cjprip Teles Pji'-?'*', pr)tVP á| B§J'.al§;los ii'' e ^«"'atei'V latjtiiid'p ggj,Lmpipsa (.'(ilcini;:;ulcii-a II i oFerrei JAçla. — A.r(ibas a's ffjiíl';gens dq rip Ferro, a' p§.i-fiv elabarra do córrego .íamim, no rg- ;ferido rio, pòr 10 quilômetros pa- jra cada inargeni, este •acjrná, jui-ma profundidade cie gm ine-dia, até perfazer a arpa oifá^1* isitpada no

' Municipió Chap^dçj ;deis Guiniárães.'Socieciaele ele Agricultura p Pp-

lojiiziiçáo Àraraqijíira Slatp Gros? isq — Duzentos miihpctáresen- 1trp os fonriádorès' dó rio 'Xíngit^, 'nq Municipió 'cie Chapada 'dosGuimarães; segunda areaYMuni-cipio 'de Barra'das Garças e"hmiírgem esquerda do rio Ara-güaia, com 50 quilômetros paraÓ 'mesmo rio e limitando ao nor-te com a linha do Estado do Pa-*h '.

Pi-.su ganharia Fjnanpiai Imo-b^inrja: partipdq'

'çjas ca"paceirasdo rio Juruna, até encoiitiár aí-esorva feita pelo decreto 1210,rumo LYV", dai pelos limites destaem direção sul até o extremo nor-te da íipi;erva feita pelo decreto16-18 dai rumo WL, até alcançaros lotes da. gleba Piratininga epelos limites desta ate o meri-diano que passa pelas cabeceirasdo Juruna epot- este em ^jiieçãqnorte até o pqnto' de' uaipfj^'***.".'*'''

Além dessas resejvy-|8 cpi*|*j ||usrespectivos cqnfratfip cpm ''fip?

mas co!onizacipr'is. '

j^á 'amipía,"!

áreas tambei^i' vp.spvyaflas &&X-%fins de cqípnjza.çjlp.', ji^as

'mip flãp

cstã.o sqb neiihum' ppr(ti:atq:' %'<uma. arca dp 2(j(l

'nijj j^ppta^ps pn-

tre cs );i:afips* iiprtp' p. sul çiq i;(pPeixoto dp A.zevpçlp p a j|*nl*)a jrlirvisoria cio Esjtáfip cip {i|T'âi aárea de Spf)'niil ]i,ap(.í!'j::s ü if^r-,gerii cifiiiprda fjo riq" A.pgH§ia.junto à* 1'jnji'a, fiivif-flriã' |""A Vd-ra. F.r-iatií-n ai*»HlR RIISS i*- ?|p PS;d:das à piindEii.ifi flp Ris;.:) Pp*j*j-trai.

A política çlp. Departampqt.0 deferras é Colonização 40.'Esta.^o,yeip permitinciq a atuação" çíèi pg;critpiíiqs"T)pi'tic\ilares''para a vpn-dà dè içi-ras dit^s ^evqlutas. Es-ses eseritqrios ou firmas, langaji-dp mão de expediente*- tais'comoa contingiiiçiàçle dos lotes regue-,ridps, acabqrripqv controlar gje-bas consiçieraveis, numa tentatitva de frustar a pbseyvancia dodispositivo constitucionai què im-PÇ'ie, aei^ Bl-evia licÇPGa

'fiq (Sp?

nacio, a veiada çlp ayeas; de piaisde I0,.p00 hectares."

As glp!*)as asslqaclag sj\p: Gle?bq Pjrqtip.ijigá, pertpncpnte | gq-ciecladp da *i\lpllipran-ipntps Irrni\qsB.riiriirii: Glpba Áilantiçja, içpniX-'5.0Q hpctarps. clp sua^

"situa-

cias, c|entro çlo parcele Inçligpnadó Xingu, clp qipsníq piqni-.ieta-.rio; Glèbçi ((li Çqlqnizajlqralípr-fe çle Matei i'):p,sso, emp tpipã BF9:vávelpíerjlp ¦".gU0.(3|'l(|

(içíçitar.ps,rçqupriçiçis p.orEippio F. çlp AÍ;(Àeicia; Glpba, ga pqlp.pizacipi-.çi! e.Representaç.-ãü elo Brasil,

'SiA-|:

pqqi 100 mil hectares; Gleba! dóp,epartamentp Iniqbiljarjq p.psjteBrasileiro Ltda., requerida porTpodoi-o Souza Barros, com 400rntí hectares; Provável GlebaSÚiá Missu, compreendendo 208

Iptes; Provável Gleba Fqrmos,a,gitiiada à margem, direita dq rio1'ples

'Pii-eS;' incidindo ria. Gleba

^.tlantiçá, beni çqnio nas terrasda conceíisãó dp rio Ferro.

Contimiqm as ipfpvmaçqp^, es-plarecendo qi)p pplqs çpiacõéji açi?xr\a, vei-ifica-se gue 3|-i ç|a área agu'e teria çlirpitq o Párgue Inçli-gèna cio xiiigü, isto é',' 6.227.500(leotàrès, já se ençontrain vendi-çlps] ou em" processo de venda. Se-gundo o ministério, o grupo queestá ps\ifruindq mais da. prqçiiga-Udacle elo goyprpçj dp Matçi pi-os-só,' é representado pelos IrmãosBruniqi, Cqs,a gg*jicqri^ p F-inan-piai Imqbiliqina. sitíViftS Pil'ãíinip?ga, Atlântica, aquela pha"nia;çlaCpinpaniiia*' de pqlqnizaçãq ("pi-pericial Iinqbijiaria) bçirfi ftsgim agpcipciácip, ç(o Agiüc^ltvjy-a e Ço?iqnizapãq Ayarãquàv-ív Mftíp. Qvos;gq, íiãçi, ns firmas ggp atp agp.VPnão (lp.sistiríçiu, ejos, tei"r:Íf°í'ÍPS 9PPÜies ifiVftip cqn^pssiqiiàclps p ppr-siptarn, na luta "pai*4

g\íP seus, né;gpciqs spj^jn plep.ampnte Éecónhe:ciclos. Quanto á Companhia Riol?ciTp, do av, Matsuhava, ela nãocriará dificuldades para a con-cretização do Parque Indígena doXingu, em virtude de não havervendido uni só lote, dpntrp da

arca ao Eay.giie. Sqmenlp doisterças çlp su,H cqnppssãp,, quo fi?cam fora dog limites fiq parque,foram; vepçlicips.

E^plpreçipm ^s (nforniações qçipo gqYprp.q çie Mato pyqssq, qiiphavia hipateçaçip apolq aq projp?tq dp' par.qitp, nunca cqrqçuiicQ.u aaltpvqgfio çle s,pn njpçiq çlp yer qpi'ohlpm'i.

Esplarecp ainçla o Ministério,t-.s pyqvidpncias que tpmpu paiaprese}-yai' as áreas essenciais ávida çlps selvicplas. Adianta en-tãq emp çup qutub.rp çlp 1954, o dl-retor dq Serviço, dp Proteção aosIncjios, eflpaqiiphpçi ao Ministyo çiaAgvicyiituya iima psppsiçàQ, naqqal çleqqqciava q cspeeulaçãcppni as terras, e sugeria fossenrqcess.nçJp, q govprnq dp Matopross.q, A atitude firme dp Spr-viço (ip Er.qteçãq qqs Ipdios fpzcóni quo çipsjistiss,eni çip, luta, as(.'iriiiqs

*!mab|iliqyia Ipiraqga e Pa:niiirgo, Cqr.i'pia.

Enpan^iqha o n*(i"*ijstpi*ip. a Inrtegra cja expps(ção rpfpçUdà dpServiço de Proteçãp aos índios,na qual anuncia que a. explora-ção estava pondo em perigo a vi-da dos selyicqlas, fraudando aConstituição e pondo em risco asegurança nacional.

Se^ta-felra, ê êe agosto de 1955 -Telef,

ASSISTÊNCIA RDE COMBATERIO, 4 (Meridional) —A Ca-

mara dos Deputados solicitou doministério da Agricultura, seuparecer sobra o projeto que dis-põe sobre a assistência fínancei-ra qo cembaté à broea do café.

Em resposta, o ministério con-siderou a proposição oportuna ecapaz de favorecer, de fato, aimpjantação elos métodos de de-fesa sanitária vegetal nps oafe-sais do país, que vem sendoafligidos por- pragas de grandepoder destrutivo como sejam abroca do café, p bicho mineiro,acaros p caramujos.

Quanto a redação, o prqjetpsugere as seguintes considera-çpeq — diz: p ministério:

— E' conveniente eliminar pvocábulo «Stephanoderes» no ar-tigo" primeiro porque, sendo no-me cientifico do gênero ao qualpertence a broca dq café, Tiãp de-fine esta. sem a menção de deno-minação da espécie e também,porque atualmentp, o nome gene-ripo da broca de café é «Hypothq-nemiis». Não há necessidade deser qsado o termo lat(no, quandoq nqme vulgar da praga-brppa <3epaféí - designa-à com precisão.— Relativamente ao artigp segun-çip, não há leis ou regulamentos,que estabeleçam exigenejas paradefesa sanitária vegetal. O ' mi-nistèrio da Agricultura expedeinstruções orientando os layradq?res como executar o combate áspragas e cjpenças., çlandp-lhes; as-sistoncia técnica.

EIRA AO SERVÍcÍ' DO CAFÉ NO PA(s— Parece, por outrn 1tuna a referência quo » A opoi-

se artigo a ins^p;\^£pelo Ministério da/ AJ^visto que, frequeat^-cilltuíj1desperdício de ihatei^-e. filo uso de defensivcB ^^etn.uBBptuuiuio ae material. B> tilo_ uso de defensivos 0n" íUt*Pe.soes impróprias, que" J^k.cação de doBe3 zxc™°- m,r-ando o custo da defeslas* oh8.ria dos cafesais. a Bajiita.

— Finalmente, iutea „teno que, alem da b|la >'«'fp, dpyem ser previa ^ «i-pragas, ppmo q bicho mil ?«f"Uacaros e caramujos, ^i^üdencia assume, porve^i Hter grave nas diversas 3 Cw'**'fpeiras do pais."' ?" ?onSa ca.

PROBLEMADAS GEADASTendo A frente o Afrosti-i, .

ga, diretor da Escola^SufeAgronomia e Vetei-inarla: c« dífessqres daquele èstábelef-i^*5*1'0'estiveram, ontem, em visitt toGovernador do Estado, -*«--!?seus prestimoa para as gS<iue o Governo está,''empreerci£m ng sentido de solucionar* ^problemas criados para a nLção agrícola do Estado c^'recentes, geadas. a>

Õ"_' MA I S V À M O S;Ó j^EvGUa À p:;o!if P eT M'í'flf J%'"|okátisr.V.-,p

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Em reportagenr. qnie retratam admiràvelitaente o maios- acootetinaea-*o católico do ano, O CRUZEIRO focaliza esta eeasmsfm ésteanolfjantes do XXXVI Congresso Eucaristico Intex-oackmal:_. A grandiosa procissão de enccn-smarito e a

A Praça da Fé, em belíssimas fotos em c^rea. „As missão ero rito bizantino e maromta..

_- A comunhão dos homens, data maUie-rea e da»•s- O lado curípno t> pitoreseo dp Congre*so... e mais aa ei

' . Si'.}rWí'lt*'T*^,ar^

clusivas concedidas pelos 12 -Cardeais ae recortar do O <CRt2Z'£13&JM

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ifi,ma' lai, pastes p 3a eafrS eaPselRlmeníe^i'f^Kante'ciçis -'npnnípr-ln.eníi,Si fnt:nmm=s,e par-rates, nppgtas,

advòitiim nnntas fie vista iserepaRteé r BPBBôsiTa'.«ifia^Wstowmpnn, nl9:i«. para .rwHinm.R dn Süatio, ea";ffp!nara 08 BP8'lJ«t8PM «Mi ffsflêSB HVÍnííH.H§».^ SI ausV não é raieir-nliii!1, nu nãu sente

,a uma-siwele nessa nade v-epeeseinar para ».Aràiai só « tnflitíipw pelas fales i$ais, pwIp fn?pv- oçp,fnio tpnienws gonneeímante da gFftvUlftdi dn pvfiWeni»

1.,„ nào^^flinenKíS o • ¦

8,1 tífiii M58H o gttvernadfiV' ul.Ytm-a- ptímpr treansintia n«fo da anin.fi daa nasws PRíPipnltwp?.-. Q mesmo fes « mi^ro iíunUaa na HaeMi Ainda a mesmo, dissar-am deputadas

le.nr.BPfl ds entidades de alusa.- e os maínves

não sente àa difíiiuldadesr para o pala au para

iam

nistro MuMaSrAssc«nB..pi^mfvanws a esempm ne. iUnii». seria possível isnaiiv os de.,„« «ausadesi nâe só a pafpiPttltura, r-omo ás demais ailvlda»4tio Hstadar Não se pode .ignorar a er-ise om que passou oa%M( espemnfia as novas safras, afim de se recompor- r™fi eMmm- 0s proPlemas se íinmmlivvam-e apapdaiin, .

emso-

lawadov népesaiiaeai: posiiivai sem

¦io» limas vieram-. ...^Manias agora na mesma posição- uda fjnanPiaaiPafõ jmeduttn-, Ptnane.iampniflíir,p,avàas an' :''"'sem

uhp. .pu .. $.eiej será muMI pretendermos far-cae„ma repuperücao ner-essaria dos nossos eafesais

í& t(Vem09 Pnse.|R flp Ç|i?pi-, pg (Jgngjg (Jg, ijj^ai .,.cíea eilmauea? ajudaram' saPeJamenie»; faginda eam aner empouco tempo tivéssemos, os pafpzats refeitaa 0.1 estâíiipafe^'gSftli. iSSO SP repita- Necessitamos, entretanto, preverpara prover. K nesta Hora de calamidade, todos clamam pelofinanfiamenio em .rases nnnestns imM ins ao mie vpnri^senti'!',! R9Pfl I» IWlS:'

gamos e sétimos favoráveisciiitoras, que 1'rptend""do.finaiiPian.pnta a .mim anos:.TamRém estamos ao sen latíoi pitando mim-deni a Mjm _ pflpf 186B6ftffiBin., hi. tatttO ,Pn,10 PlflliflftdqA opasiao e das mais ptflmptas para m propesWii <U. mim-ração (í^npfjpa. /

Ba\: PlitBR laçlp., nussa uuiniâo a em inu,'„ ,i. .»i

neto, a fitm m múmmm m \mmm mStim*I)ia lj des e meS- S Atra reaiiçiadp será íi.eil,^ knrewn-teda. Qualquer duvida, -será, por pp^p. flu-ímidá»A-, fts

MER CADOS&Ám&mo^wj^m si

Kr"'™. . '-.'.V •.'.';

diasmer-

ÍJ@YA YpRK, 4 (UP) — Os cafés Santos «S»nflpa vendas futui-as_ fecharam lio^a comjífljiçsjg dp 2§ pontqíj, (Jppois de typs68HtweutÍY°s de' aliai aa sc »ca|mar- ar-ado-, °»» pi=p«os fuine1"1"1 dHrante e dla'mas 0 cqmpappp, çjfi PSI,?í'a Pars se pp.p.liec<y

os atemieps p?»ath? mn danos c;i"sanRs pelas gpa(ias {armada8 noP.rasili detet-minaram a bímsí» ripai, o contuato *m» fechou comtoisa de ílfi pontos e'alta dè fiã pintos com venda dp 12 contratos, opontrain «g» leeltoii eom alia d° íoa ss ppntoá c voncia dp. sa? con-tratos- Po eentraia *8* faram vendidos 325 contratos. Na abcitm-aforam afereeinos %:M ennt!a,os 'attertos. ii pienpa, q«p onvem» Apaslaãa alwt-a para o *8? eltpe«>'i a sps p a tin «m». Ipvp SPfi co.niratpsahMaUí No merenda de entrega ^mgdié-ta ,n patp san«os 't aaisat1de '-4 de ec-ntavBi para fppiwr a ^h esnlaves » iiiipa.

N0VA vOflií», . lUPt — Os cafés cpiqintiiaiuia i^lfinizallos, iffl-papo

KQHQM1ALIBERAP0

ipüiiii Armênia e iiit:ai;det aatearaln i>o.íp n.e '-t <'e eentave n° meíWal (lli entrega imediata- ^"0 enceuramunto íoram pptafips a 63avós de delia,' por lilna

ceu-

DE CAF!LISTA N.q 17, DB 28-7-1955 - Dados c'o IB£ -i. Safra 55-56

Pref«iiri?.í Namírps §ssflf:®oi!«n?.«

dS5B#<:h?5 IRpdavijrio^ 1

«PKIITENlIiS

N9VA ¥9ftlíi 4 (UP) — Na aPPrtura dp merçadp de cafóPolandiaR. V. do p?,vn.i?o

lérmp.! Imuve altas e Paisas Para as disüntas posí§ôVsv P mpr<-adP[RaiàridiPmanteve Pfiia SitUaeãO a eSPÍtra de máipnis rleíalhós cpbirp p gfeiíp cÇ" ftfüçaniodas pana*! no Wrasíli Q eouira,° dantes «S* p"vn putífgas pi'p.gjma? | üãjandiaPaisen mais de um oenravo p°r nhi-a, m^s'nos nie^es p'sstcíioPsnniram até de 1 ?/s ppptavos:

Bftlfi:remos favoráveis a justa mptppsãp ^,w Pafpi-pendem, agora, eom maiaí <ftiaj pwIbIsIbto a mm geadas, feito em KwTwffi?

NPYA ¥Uíi^i 4 t(-'r'-t —. UptacõfS do café para entregas íiitru-aí,:PPNTíiAVf» ??& "- -íVltn» sptp.iiibi-o Ú2.60. dezembro Ji'.2õ, mnrço N/R- SaiW: SBtemPrP 5\-M âesembr-o -iG.ad, março «.3a -:' ITucliH-mente; setemPro S?-,4S> desem^a iJ--^> marGo -15.2-1 — Antçripr:ieietnpfa §ÍM.\ lesemava ífiãò, maísq )$.$*— íataf"de w-nãirV

'à^eãntraías

'^ 0PlífKAfQ sBsSâisat maio ift-Mt -inibo Íi-M

Alta:

yraiPèranavaíLoiidrj^qymdfínpSeftànepnüsJlaringáMarjngáJaguapitãs. A; <ia r"a,t'n?

CííEdüES SEM BATA0 Parágrõifp ÚPÍP0 do a»t.)ga

í.p d?3 Mjgi da Lei (^p g^jp (ijzque estão ^pjeitpá

'a niiijta p)ç

10% sóiire. o ' v'á|c|i. fjfj"çhegpp

aqueles qup qs erpitp.pt}i ^prti Vlá-ts qu com data'falsa e estibele-cc como multa mínima para essainfragão a quantia de Gi..$ .-...3.000.00.

Muitos extrnliam essa riisposi-ção, visto que «os cheques ' emmoeda nacional emitidos no Bra-sil contra estabelecimentos bân-cários no País» eatão isentos da,'.i úe maneira expressa, na

Nota l.a do art 81, Tabela, da-quela Lei e, além disso jâ exis-te penalidade para «mpele faltana «Lei do Clipque»,' como tam-bém para o caso dp tentativa dqemitente de frustrar ò págamqriVto do cheque, liisnpte,s<3""ésfanão prevista na lei çlp selp.' As-sim, afirniani, fiçám duas peria-iidades paia a mesma "fal

ta'."Na realidade, "porém,

nâp exis-tem dus sanções, mas' apenasuma, a da lei do selq, a qualveio facilitar a maneira da apli-cação da penalidade e, uma vezijue-.o processo para a sua apli-cação pela «Lei' do Gheqüe» eraPonto controvertida e torpavafp letra mquta aquela, dispo-6'5ío legal pelas dificuldades pa-ra sua execução. Com á-írans--rênca da disposição leçal' pa-ti! lei fdp se'0^ h™wM. maisa». J 3/ a Puni5ã6 daquela«Ha, nao fâ pela p,ai0r rapjdez

I =POm QUe pja nqijp 5sr aplipadaBftda a major- gimnloldaíjg "doprp.ppssp n.p panipq ariuVinisti-ati-Vfi mie »0 .iuiçici^rio,

'gomo tum-nem pela meWiaF {IseRlisàglü mêpode ser feita pelos agentes

"dòfisco, quo poderio encontrar eapreender um cheque naquelascpndiçoes em qualquer local emque estejam em ação fiscaliza-dora, nao ficando na dependen-cia, como outrora, para verifi-pa«ao de falta dessa naturezadp ter q infrator emitido outrosCimqiies. datadas posteriormentepara que se pudesse constatara. falta pela comparação das da--tas dos diversos saques pplanijmcraçãp dos talões de clip-9t!P» YtStfi "gtte ning-Mém apre-S»f?.taria P.ara rppebímento '

umpheqijp sem data. Na Ioi do se-lp, qpp ndfi\ite a dpnilncia acom-Bjffijtadj) de ffivw' poma

"peçaIjáS^a de processo fiscal, e qiiéOS SO denunciante vàntag-ens pe-cuniárias de participação namulta aue for aplicada, é muitomais fácil a fiscalização que po-de contar com um sem númerode fiscais gratuitos interessadosna multa.

Ora, perguntarão alguns, queVantagcps teria alguém em pmi-tir cheques sem data ou com da-ta ppstp.çiar pafa arricar-se '

asofrer penalidades tão severas"commaf!as na' lei? Isto "reanon-deremos amanhã.

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maio 45-^ft, jqlpo -48.P5 ir Nova' Esperança¥eofif3n8BtB. mai°. ¦tt-z*\ mu^ íS-.Dã Marlalva- AntertaVi mae SiM 4nl>10 42-iO - '.r9r$\ ^ ve^daq: 2$ pontratou Mandi-uarií- PRNTMTP 4;M* -r-Alta» aofombrp 60.8% dezembro -, mai-ço , <

U J^'W- ..

4S-SU, UiaiO rifl-fiU, JHUia : - Baixa: sptpmhVo «l.75, dezembro HlMaSOiaveo 49-Ífi, maio Sfi-Üp, inlpP -. FèoiiaVnento: "setembro"'61.75, j,iar1„3|dP?PmPrO B8-.§tji marSO §§,?§, maio 50.21, julho 49.08 — AnteiEiòií:, tufislf"

SPtemPrP ti? - TO» deÜemÍ?B S4-25, mà*KC0 P-M maio 4H.e6, -julho 48.40 „„„, '„„„,.

Total de vendas»: 1? cpptfatos. j^|t93p!r|fPSã

s NOVA V0ÍW, 4 [èêiáÚ -- Mn&SS dp café po miíóudp a !}}?l$$, -temia em íiflVa ¥P.rl,: ^Nfl^IOI^: sstgmpro ,54:20. -deaêrníiío *ât'.SÓ*

I Vív^i,fi{,P!0.matSP 41188,'maia 48»4P. JUÜ»o 42.10, Áita"2^ 200,' yc»ndas' 1Í5I3.5Ò0' —-" I v,;° pai'ai^AlSttfflRÃ! SetemP.F0 Õã-fiQ. dezpmbro. 5,S.30,"mavs'o"48.'3ü,

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4' lN'i'!;'!".AlBPfA4ítA — setembro 52.05." dpzgmbro iiiX marco'|ASS3i ¦¦

44-BPi maiO 48-!t5- .Htlhp 4S.§5, merpadp.' psiávol, baixa 40" a!"ffl'." alta j -;'*™1."?

1 a fií! — 3» ÍH$SfiMlMARíA — »etpnibi''p 52.»10/'dpze"nibi'qViT-.2t!, 1%^°*-. 20,"Alta de 50inareo 44-í)P.i maio -»3-p,Q» iniiio 42.90, rngreadá if?9itíiâ« - '|,:i ,: -•¦,

a 8fl p-' p Paisa- de 4? a ílí w — FECHAi\;iíii^Tpr--,''sctén1'iVro' s-i.-íii, PamnefleSeniPrO i'í'èsi,i n*trS0 40,24, maio -tl.áp; 'jH|jip »12,|p; Méi-r-ado írre-j (;'i|:!',l!.Sitiar ~ Alta de SP a ÍÜ p/ p b.aixa de 3-a ZSn/ — v*enaas" siVgaO^acás. Waruma' !, 1 */•"»"¦? ' l"n"A. ;(:*?¦'?-a' j^larinijj

ülarinRáÉQVA ¥Rfí-i>- 4 IPPMT.) -- Cotações do disponível na bolsa 'Nflva F«ner<uiCi.

fio Npya Torlç, epi ppt\tavo3 de dqllai: ppr iijirn; Bip, tipo 7, 43.0p, j '>T0va EgjipfançaããniaSi tiliP 2, pstritamente niole, 57.§0, Santos, tjpq 4, èstritemppto ^OV? tfi-ernnçamole, 56.50, mercado: nominal '-"'' Londiiiia

BOLSA OFICIAL DE VALORES DE CURITIBAF;En»Ap HE flíVISAS N. 367 (PRONTA ENTKEGA)

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fiW.f!0,(j{l(1-RMi JíflüíüVjt!Hi

^AlírfqS, 4 (PAr»íp.í — pptqrjões dp café na bolsa de Santos:PpKTRATQ «p» — Antpçipp: §gôçío'450,00, setembro 441,00, dezembro127,0,0, japeirq -(22,00, pip|:Qp 417,9p, maio 416,90, julho 414,00, mercadofirpip, nao npuvp VêtlÒp! Abe1'1»,1»» agosto 454,00, setembro '436,00,dpzei^btp 401,00, janeiro 426,00, março 4Íl,i'0, maio 420,00, julho 418Í0Ò,mercado firme, não houve vendas — Fechamento: agosto

'468, seteni-bro 449,50, dezembro 435,00, janeirq 430,00,'março 425,90, maio 424,ti0,

julho -122,00, mercado firme, vendqs não hóuvo' ^— ¦ CONT-RAÍPO¦ $B»— Anterior: agosto 451,50, setembj-o 442,00, dezembro '428,50,

janeiro422,50, março 417,00, maio 413,00, julho 411,50' — Abertuia: agôstq455,50, setembro 446,00, dezenibro 423,50, janeiro 426,50, março 421,00,niaip 417,00, jplhp 415,50, mercado firme, vendas 750 — 'Fechamento;agosto »459,50, setemprp, 4Ei0,0O, dezembro 436,50, janeiro 430,50,- março42;í,O0, maip N/R, jplho 419,50, mercado" firmp, vendas-'. l'-.-0pÒ. "

SANTOS, 4 (PANO.) — Ootaçõps dp café no mercado de qntrogasdiretas: agosto 475.00, agôsto-dezembiro 470,00, janciro-junllo 470,00,julho-dczembro 470,00.

SANTOS, 4 (PANO) — Cotações do café no mercado disponível,em Santos, por 10 quilos: Estilo Santos, tipo 4, 426,50, Estilo Santos,

tipo 4, riadp, -iPít.pO, ^pptps, Sjgip descrição 365,00, mercado estável.

RIR, 4 (PANO) — p, Centro do Comércio do Cafp cotou hojeo tipo 7 a CrS 300,00 os dez quilos, mercadoria ensacada. llercadqKljBtClltaçIO.

RTPi 4 (PANP-) — pPs5Sã(? estatística do café na praça do Rioientrndqs 18.^78, saiç^a^; i^âp' houvp, existência 762.723.

RIR, 4 ((PANO) — Pqtqções do café 110 mercado a termo::ABERTUIIA: Vendedores: agôstq 318,00, sef.ppitirp 320,00, putlibro325,00, nqvembrp 326,00, dezembro 329,00 —" Compradores:' agosto ajaneiro: S/C — Mercado Paralisado — PEOHAÍÍfiNTO: Vendedores— agôstq plp.0p, fjptppilíro 318,00; pp demais sem vendedores; Compra-(lOVes — agpstp 300,00, seteYnbro 309,00, outubro 313,00, novembro».H,n0, dezembrn 315.00. janeiro 321,00. Mercado estável.""Não houvpvendas. • '.-'¦ - ' ' ¦ " • ¦s"r.s'ss ¦¦ '". -.:-''

NOYA YORK, 4 (UR) — eotações do algq-dão na pplss. de Nova York: 4BERTURA.:outubro N-/R, dezembro 34.02, inarçp 33.Í34,maio 34.qi, julho 33.53, outubro 3.1.76, de-..embro ô3.'0Cí — ALTA: outi)bro 33.8Í1. do»^zembro 34.02. mnrço 33.87, maio 34.03, jul|io

dS5SÍÍ,|?a ?.3-14 — BAIXA: putúbrò 33.83, dn-33.S0, maio 33.9S, juilio 33.43, outubro S3.16',

dezembro 33.0^ — lHJÇgpAM^S{|® — "outli^ro 83.74, (Ipacmp™ 33.00,mnrço 33.P2, niajq 3|.00, ju|lm 33.50, outqbfp 3q.i^. çlp-»emlp-q f>â'.l—.

NOVA pnLIÍl'A»SS, 4 (IJP| - Cpljiçõqs dB algudãp na bqlsn deNqva pjlpaiis: ABERTURiy: optHbrp 33.83, dezembro 34.03; março34.05, maio 34.05. julho 33.54, outubro 33.17. dezembro 33.8!» — ALTA:outubro 33.83, dezer)ibi:p 34.03, marçq iji.05., nmlp 34.g7, \n\\\p 33.5',,outubro 33.20. dczepibrq 33.12 - BAIXA: RHÍlll(i-p 33'.7fJ, (.lezgiiíbro33.91, mprpo 34.95, maio 33,06, jqlhp 33.-lp, fiHtH^fB Ú4*'< áfiSÕmbED33.08 — EEOHA.MEftjTq; outubro 3S70, i|czp|iijj|-q 33*. 01-02. .maitgp33.05, ninip 33.0!) Iljlbo 33.^0. qptqbro .034ti, (jRzpp'ib|:p' 3{j.-f4.

33.yK< p.Htnbra 33-??!zembro 33.90, março

J.onçlrjnaj.opdripaLondrinaL.ppçjripaLqpçjripaLppfji-jnglondrinaLp,n(i|itiat»ppdfiq5j4-ondilaa(••flndnpa4,qpdiina.LppflçjpaLondrinaLondrinaLondrmaLondrinaLpptjripa •LondrinaÇantàéCgà^b^^eçfanepa1'?»<ip).-iBnpppiisSpçtapRpplisSfiFtanpaalísAFap^npsAílBíBgft?,AFa?òneasA^pqn.êa^ATfpgníiass» Ar da PlatinaS. À. da PlatinaS. A. da PlatinaMaringáMaçtygá,Màrlíi§á-MáVingaMaringáMarinãá/MaringáArapongas

! ArapongasAràppjjgãs•Ai'anflnpnsAl:3Rfln3asArnpqpiííjsAiapqpgasArapqiif-aSAtâpaniàiWfiHflíã ¦"'. '.AvaBnn.;-as. .'AFflpnp?-Arapqpgíi^Ca'm!.é'Aranp.ngfl?

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ViFPtitP féjjeiH t^ gjniviPHiitfi pljp fl & SifliViFP.nts Fpüpír ti Pia-,AntaBiti i^ifivtRit k niit;AndsF.pni Plaviflii «^ m,Andarsaiii G üSten | (HatAndBFSRn! PlaitRii ft' P.a.fflw PunPr m\P- 1'tmatdPlli p fluiFR»!

H- hmatdPlü S--AtH- ritinafdPlii S'A -im MiFRfiii RhhIbsMium * íHvlatiaiH Wda-t»!)Fan PfrjíiMiran Pirih1-iHPiailR rimai!ivo l:PãR ^üKaViniPifl Ar PimentPli,]^a A?svpdR Puni: Pafs»Wina A?svi.fJR GflBii êafis•Jífr Imairiima NRütiPira 8MiBrasjl Spnef)p§pparlfls njíis dq§ P}p|spar|os F)|a-i dR? !?SÍêi5t!?i|ki &. Pja» litds-Imilg I pj|, gáa»

DESTINATÁRIOS

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"Pia-"WaFji PP Píi-P A|i;iqea LjrJn.tl»(iza|j()rp IqijijlRManap] Mifiinp?-Maiwpl Mariinp?Bemauê % Mflf-sitri.ida-^te iflaptitm PpliiinniR Pniir- Pswàidé ^v* ví[iig-d

tnilPia MiFPheiíi(InavriPf! MaçhflnR & fita-MlFan PnliiÜilva & j\*. nqtpipt-ipcrprilista M',i,ml;|í:t;;'.':!! I.íi-.a.\ViíliçÍe|-ley S. liarb.isa'.\n(«i:iep pias pgrrazApierico Djas (Fprpaz ,»Cqpp. Agir. iijstá''HiiníiVãj\-lirqn Pirilipái'e.pij-a Altp P.iiriiná Lt,Antpnio pagjítíáQiindR faíinaifl(l|jllíilp

'i'ii(|(lpijpâo Grassiplu•loão GrnssiotpSoe. Cqmijrci.ti de fr'¥ãèa>iiíPflí <fe"PiR: V».mví:p« Piiüi (St pi t.iiaVVpy ppilj & ( :i,!ÍRR''Fí-r (;!l!IÍ íí P''a-Ü3FVSF Pflllj ê í;!a-Harvpi' (iPiii S Pia-Mirilll BirüiMiran PiriiiJlir.-ip l'i:'ji.'liran Iiii ',)

;iji'qn i\\\liM}r{in Jvírinfi|aii8Pj t.}íir,iliv?Míiiippl .\!;r.-ti;;pj!"-.íapopj I\i.ij-|i0ezManoel MartinezManoel Martineziunnoel MartinezManoel 'Martinez

üígíiafl PtípezMarjp Nqgpejv.-i 7Jqn!pi|-q $; X":Maíjà Nfl:4t|p|ra Mqptpjiq & F°.Mario Nogueira Monteiro & F°.Mario Nogueira Monteiro & Fi.yijriq NpKueii-á Mppicíyp & F". .¦iiat'ip Nps«pjFfi ,-,finMifi ê-TVMario Nogueira ?lonípiro & I'".Mfj^o NpKimira I"q'.Vtaii:o '&;-Ç'2.:Mario Npgijejra JVpntp.írq^íF^'Mario No»ueira Monteiro fe' y.-SfaP'0 'yVR«HP'!'3 PtttèÍri,!& l--»Afilia Pmlfüít s Pifl;

"Afiün cRíii!ffi § Pis-Atilio eqfiíiií) & pia.Marques & Herreiro-!;1''HHP§ * I.P-T.iiní•Maríiiips & pprrpireMarques & jfsrrpirqPlimpip Npgiiej(-a f.jqptpii-RPlimpiq Nngpeivit AfflnJpirpqiipipip íjogppjra ^qpieirpOlimpiR Npgupini JÍ(jpig!i-fl .(liiippiri Nogiieirn llpjiigjfqCwí\a tiospR & Oia..pqgta Bospo & C|n,Posta Ijnscp. & pi:).Vipira i; MpppzpsVieira & MenpzpsVieira & ilfeuezpsVioira &e MenezesVieira & MenezesVieira & MenqzoSVieira &: Menct-as15. .Menezes & ('ia,B. ".tmièzes & Oia.II. Menezes & 0,;i.11. ülepuzes & úi. ,.'., - 'B. Me;u;zes & C ¦:.B. SientizcS »t ( i.B. Jioneses & Ci;i.B. Ak-nczes & c:.a."II. Menezes & (íio.S.'A. I.çyy C;ini. E-.r\ P-"-<.Umberlo Seolari ."».- ('ia. i.í:!;.Ndrbt-rto- l.qpt-s Vpçafvorbpc|q I.ojias Ve''aMil'uii i;;i|:;'i,iniií'vq'S-'A:O. S. Bpries & Cjji-sVipenip Fplipin & çb.Vicente Fulicjo, íi Oia.pi S.' Portes & Cie'.

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Viponle5 Feliciq & pia.Norbcrto Loppi VejaBarros Leije Òõpiis. e ExpViçentp Fpiiçiq & Ci;..ViOfí^tp Felipip S (.'ij.Vicpilje Felitiq & Cia.Andgrjqiy. (:|j,.vtq^ & p|^AnçiprsqqJ pig^jfjn & p:^...,\pdc|-.sqp, (.;ja,yiqii & C'r|.Andpr-iflni PlaU»'! S V'\RIfv Panpí 9í.AiP- Ht»ani?ili p PüKrsJpsú l\l.-lj'tj.igS ['.n'^Í2Sr. l».ppá'if.d!i s-/\.k. Lij|i;;|-(lclji S.'A..|psd'M'jiFt'inps'l!f)Ííip5R. LunardeilvS.-A.JJafJos & Jíiij-lsin-iq L{^p.Mjrap Píi'iíi¦liran HríliLuciano LiranliIvo Leão Fillioyinipiq 4. PjpientgJpii^a Ãzeyefjo popi. P"í<-;Lima Azevedo Cora- Café..firo Imai1-inia Noguejra S;'A,.Brasi] SpíieilqseCarlos Dias Cos P?hCjirlqs Rjps rlps W^-iSuiHJcj & fia» h'-~-)-SHFUi,' Ií Piá- Í't.-»a

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Sev^-feirs <? de agosto de 1955 r- Telefone» 4734Agindo à moda do 'gangster*" americanos.

p !A .»' o p o p•Aii.<ifcRyv. PRIMEIRO CADERNO -JS^INfA

Ires Audaciosos Mascarados ssaltaramstadual d Jangada do Sul

Despertado violentamente pelos assaltantes armados d e revolver, o exator de rendas entregou aos ladrões C r$ 69.000,00 correspondentes a recebimento de im»postos Evadiram-se após o assalto Providencias da policia

A reportagem policial do Diá-rio do Paraná conseguiu apurarapesar do sigilo feito em- tornodo caso que na madrugada rio dia29 do mês de julho findo, auda-ciosos ladrões assaltaram a mãoarmada a Coletoria Estadual deRendas de. Jangada, município deAssai, norte do Estado, levandoCs$ 69.000;00 que se encontravamno cofre forte.

O ASSALTOInformações obtidas com ab-

soluta exclusividade pelo nossojornal, adiantam que o assaltoocorreu da seguinte maneira: Namadrugada do dia 29 o exator derendas Francisco Querino dor-reia foi despertado violentamen-te por três indivíduos, que, arma-dos dc revolver, obrigaram-no". adirigir-se ao cômodo principal

da. casa, onde funciona a Coleto-ria Estadual de Rendas do Dis-trito, fazendo com que êle abris-se o cofre forte ali existente, en-tregando aos assaltantes, que seencontravam com as faces cober-tas por lenços, CrÇ 69.000,00 per-tencentes a fazenda pública doParaná, e correspondentes à re-cebimentos de impostos referentesao. mês de Julho.

Nio houve testemunhas ocularesespecializada,

EVADIRAM-SELogo após se apossarem do di-

nheiro, os salteadores evadiram-se tomando rumo ignorado. Cor-rendo à delegacia de policia dalocalidade, o exator comunicouo ocSrridp às autoridades' poli-ciais,*'que imediatamento puze-ram-se em campo para localizaros perigosos indivíduos.

COMUNICADA A D. V. I.

í

Segundo conseguimos apurar,o delegado de policia de Jangadaradiografou para a Chefatura,solicitando cooperação da policia

I da Capital pára apurar devida»'' mente o fato. O sr. Chefe de Po

j licia transmitiu a solicitação àI Delegacia de Vigilância e Invés

tigações tendo o titular daquela

Ruio Rebelosr.Vieira, tomado as providenciasiniciais. O sub-delegado adido, Isr. Pedro Rocha, a quem está jagora afeto o esclarecimento do 'audacioso assalto, mantem-se em jconstantes contato com a auto- iridade policial onde o mesmo se iverificou, estando as delegacias de |diversos municípios paranaenses :empenhadas em interditar a fu-ga dos assaltantes.NAO HOUVE TESTEMUNHAS

fi interessante notar que nãohouve testemunhas oculares dose manifestou a reportagem oroubo, estando por conseguinteafastada ahipotese do que o mesmo tenha sido simulado», assimdelegado Pedro Rocha, respon-dendo a uma pergunta do repor-ter.

ADULTEROU 0 BILHETE DE LOTERIA PARARECEBER TRES MILHÕES DE CRUZEIROSOs peritos descobriram a fraude, concluindo ainda pela

perfeição do trabalho

UM BOLO PARA O FAQUIR — RIO (Meridional) - A quatro dias do record mundial de- jejum, Silki co-memorou, ou melhor, viu comemorarem, de dentro da urna em que sc acha encerrado, o seu 36.o aniver-sario nataZicio. Aliás, as comemorações começaram aos primeimos minutos da madrugada, quando o vio-leiro Luiz Carlos, da Tamoio, fez uma serenata ao faquir, entoando canções do Rio Grande do Sul, suaterra natal. Depois Silki recebeu um bolo-de aniversário, verdadeira oferta de um "amigo da onça"; masele recebeu-a com bom humor. Apagou com, sopro fraco as-velinhas, e cortou o bolo com uma faca de pra-

ta que ganhara de presente. Cortou só, não comeu.

ntensificação das Buscas VisandoEncontrar os Corpos dos Náufragos

.Pequenas as possibilidades de identificar as vítimas —- Seçóbwu devido ao sudoeste o"lutador da Vida"

Rio, 4 (M) — Encontra-sè na 14' Vara Criminal o processoêm que Eduardo Elias Miguel aparece como acusado de falsi-ficação de bilhetes da Loteria Federal, no valor de três milhõesde cruzeiros. Para atingir seu objetivo, Elias adulterou o n.20.705 da extração do dia 16 de julho próximo findo, para 21.705,que correspondia ao bilhete premiado. Todavia, o funcionárioencarregado do pagamento do prêmio, quando Elias lhe apre-sentou o «bilhete premiado», desconfiou do mesmo e pediu pro-videncias às autoridades policiais. Preso o malandro, foi o .ftl-lhete premiado» submetido a rigoroso exame, pelos peritos doD.F.S.P., concluíndo-se pela sua adulteração, pois os deci-mos do bilhete examinado se apresentavam parcialmente adul-terados. O exame microscópico e o exame com o auxilio deluz ultravioleta, revelaram manchas acentuadas nos locais on-de se encontravam os algarismos correspondentes à unidade,concluindo os peritos, que o trabalho de falsificação fora rea-lizaclo com habilidade invulgnr.

SEVERA PUNIÇÃO PARA OSMATADORES DO MAJORVAZ

9rr, , ,í»yrltiiihj,, _ ¦ -•*•

RIO, 4 (Meridional) — Palan-do ao jornalista Haroldo Holan-da, da revista ^Manchete» decla-rou o coronel Adil de Oliveira:«Sinto repugnância. Tenho gran-des apreensões. A justiça é umdireito do povo e nã» haverá for-ça capaz da impedir uma reaçãoviolenta para consegui-la. Só.nãonos conformamos-com a impuni-

RIO, 4 (Meridional). — Resolve-tatu aa autoridades intensificarlias últimas horas, as buscas, vi-eando o encontro dos demais ca-dáveres dos tripulantes do barco«Lutador da Vida», naufragado,conforme noticiamos, na alturada Ilha Grande. São em númerode cinco os corpos já recolhidos,sendo que o primeiro surgiu pro-cisamente em Itacuruçá. Estavasimplesmente irreconhecível, todoroído pelos peixes. Outra vítimado naufrágio deu ã praia em Man-garatiba, onde foi sepultada, pois•s achava cm adiantado estadode decomposição. Mais dois cor-pos foram recolhidos em Angradoa Reis. Por fim, na Ilha Gran-de, deram sepultura a um desço-s_hecido ali encontrado morto naprata- Era, também, ao que tudo

I Indica um dos náufragos do «Lu--tedor da Vida».

POSSIBILIDADE DERECONHECIMENTO

Se acordo com o que apurou a'reportagem, há possibilidades de!reconheoimento de um dos pes-cadores mortos. Apresenta êle, nadentadura de cima, uma coroa deouro. Vestia, na ocasião, camisa

I escura com botões de osso pretos,além de um bolso do lado esquer-do.

Tais indicações -.oram íoiyieci-«3a_ pelo sub-delegado Manoel Gou-tçalves Mendonça que observou serequêl,. traje próprio dos pesca-dores.

Fora o pesqueiro avistedo, ain-da no último dia 16, na baia deJoatinga, em meio.«- .violento tem-poral, _ êste resistindo, entre-tanto.'

SOCORRO,!., BATIDO PELO«SUDOESTE»

Conhecem-se açora, alguns por-menores do naufrágio: o barco

.sinistrado se fizera ao mar nodia 11 de junho, rumo ao litoralsul. Levava onze homens em suatripulação, quase todos de nacio-Balldade portuguesa. Deslocava o«Lutador da Vida», 25 toneladas,•atando seu custo avaliado em mi-íhüo e quinhentos mil druzeiros.

Entregavam-se os tripulantes àpesca de camarão, abundante naságuas da Ilba. Grande, quando

[.fprte vento sudoeste os colheu in-: teiramenta de surpresa- O pes-

queíro soçobrou em poucos-, mo-mentos feite em pedaços pelasenormes vagas que então se le-vantaram. Ninguém escapou,comvida

O local exato da catástrofe foia chamada «Ponta de. Joatinga»,na-ilha acima referida.OS TRIPULANTES DO BARCO

A equipagem do " «Lutador . daVida» era constituída, como dis-semos, de onze homens, cujos no-mes são os oeguintes: João Gera-çalves Marques, Leonardo-'Martinsdos Santos, José Moreira i Rego,João Rodrigues da Silva, IsaacRodrigues Cristela,-Joaquim.. Gon-çalves Marques, Lino GonçalvesViana, Antonio Rodrigues Maio,Manuel da Agonia, Pereira da Sil-va, Casanova e outro elemento ain-da não identificado.

Desempenhavam todos eles di-versos misteres a bordo, além doda pesca propriamente dito: as-sim é que um era o cozinheiro,outro o mestre, outro ainda o ofi-ciai. Manuel da Agonia Pereirada Silva, um dos filhos do proprle-tário do barco, exercia ali as fun-ções de primeiro frigorífico, o quealiás-já ontem O JORNAL infor-mava.ENCONTRO DOS DESTROÇOS

Os primeiros destroços do pes-queíro naufragado foram encontra-dos pelo mestre de outro barcoda mesma categoria, o '.Castro Al-ves». Chama-o • êle Antonio Mar-Uns, morador na rua Aristides Lo-bo, 241, apt. 302. Falando & re-portagem, declarou ter avistadobolando ao sabor das ondas, umsalva-vidas do «Lutador».

Vieram, quase em seguida, asinformações de outros barcos quesulcavam âs mesmas águas, já en-tão em busca do desaparecido.

TRISTEZA NA PRAÇA 15Na praça 15 de Novembro, o am-

blente, ontem, era de trlstsaa. Ve-lhos pescadores comentavam oocorrido, que privara da aaalstSn-cia dos respectivos chefes a tan-tos lares pobres. Citava-se, den-tre outros, o caso do filho do ar.Clemente Pereira da Silva, quedeixara mulher e quatro filhosmenores.

Diante da adversidade, a viúvade Manuel da Agonia fechou acasa onde morava, na travessa

do.iComércio, número 6 nesta ca-pitai, indo para a casa do sogro,na vizinha capital fluminense.

Outro episódio que- provocavadesolação, no meio dos pescadoresera o referente a Isaac RodriguesCristela, que mandara vir a es-posa de-Portugal. Ela, porém aochegar, .já não o encontrara aqui,no Rio, pois saíra-para a pes-caria.

Já ninguém tinha mais qualquerdúvida de que o «Lutador» fora,realmente, a pique devido a umverdadeiro tufão que o açoitara.Teria- sido, nessa ocasião enquan-to os seus-tripulantes procuravam,desesperadamente, recolher as rê-des lançadas . poucos momentosantes, tragado por um vagalhãomaior, ficando completamente des-pedaçado.

Extinção do Presidioda Ilha de Anchieta

SAO PAULO, 4 (M) — Co-glta o Governo do Estado da ex-tinção do presidio localizado nailha Anchieta. Os motivos são osseguintes: isolamento do presi-dio, pois o mar forte impede, nãoraro, a navegação, único meiode contato com a iha; além deque o local é inadequado para afinalidade a que se destina, crian-do, ao mesmo tempo, problemaapara as f ami lias dos detentos.

ABSO LV1 DO OGUARDA-CIVILReunido na tarde de ontem, o

Tribunal do Júri, presidido peloMM. Juiz da Ia. Vara Criminal,sr. Guilherme Correia da Motta,absolveu por 5 contra dois vo-tos, o guarda-civil Nisio Rodri-gues, que em agosto do ano pas-sado assassinou a tiros de revol-ver uma mulher. Funcionou nadefesa o advogado Renê da Sil-veira. A acusação esteve a car-go do promotor Eduardo CorreiaBraga.

DEU À LUZ À GÊMEOSDEPOIS DE FALECIDA

BELÉM, 4 (Meridional) —Após 3 horas de sofrimento,em estado de asfixia, faleceuna Maternidade da Santa Ca-sa, a sra. Raimunda de Jesus,de 36 anos, solteira paraense,residente na travessa Timbó,127, e que ali se encontravaem estado de gestação. Em-bora os médicos que a assis-tí__n tenham feito tudo parasalvá-la, a parturiente veio afalecer como dissemos acima.

Mais tarde, os esculapios fi-caram surpresos ao verificarque Lúcia Raimunda dc Jesusgerara duas crianças. Mobili-zados outros recursos para ca-sos desáa natureza, foram ascrianças retiradas com vida elevada para a estufa, enquan-to o cadáver da mãe era trans-ferido para o necrotério. Osdois garotínhos estão pas. mi-do bem.

dade dos criminosos que dilapi-daram e ensaguentaram esta na-ção. Até quando isso continua-rá?» Êste pronunciamento do-co-ronel Adil de Oliveira, veio à proposito dá carta que o advogadoHugo Baldessarini enviou à vin-va do major Rubens Vaz, dizendoque «Já não ê admissível! e o quenos parece absurdo e mostxuoso,ó que todos oa criminosos, um dia— ou talvez no próximo — se-jarn poçto^ em. liberdade». Refe-re-se o advogado aos que mata-ram o major \ az r.a rua Tonele-ros. Declarou ainda o coronel,que presidiu o inquérito iniciadono Galeão, para estabelecer aresponsabilidade no atentado, dosmembros da Guarda Pessoal deVargas: «Não se trata da demo-cracia, ou seja lá o que querem expiorar. Trata-se de justiça. Que-remos que os bandidos que ma-taram o major Vaz sejam puni-dos».

DESARMADOPELA SOGRA

José Mariani Barbosa, residente à rua Silva Jardim. 3.364, armado de uma faca-punhal, porquestões ainda náo devidamenteesclarecidas, investiu contra suaesposa, Leoni Ribas Barbosa, procurando feri-la. A sogra de Joséque se encontrava próxima, avançou contra o genro, desarmando»o. As autoridades de serviço naCentral de Policia, avisadas doocorrido, compareceram ao localacertando as medidas cabíveis.

MORRERAM DE FRIO — O frio sempre foi inimigo dos pobres, uos que não tem morada, nem pousacer-to. Em São Paulo o frio matou mais três pessoas: dois homens e uma mulher. Morreram essas criaturas de-samparadas, congeladas pelas frias noites dos ultimos dias, quando dormiam sobre as calçadas. As fotos aci-ma, apanhadas pela reportagem da Agencia Meridional mostram dois marginais mortos pelo frio encontre-dos ao amanhecer por populares. Como se vê, não foram ^unicamente os cafesais que sofreram cam a _._¦ria "assassina?, gente de carne e osso morreu.também em sua conseqüência.!.

Homicídio em Caxias

ASSASSINAIMÓVEIS,

0 0 (0RRET0ÍINC0 DISPA

Doubfo" de vigarista, a vitima leria lesado o criminoso, um motorista de praça — Duas ve.soes do bárbaro crime

bater um «papo» com uns ami-bob, ali perto. A amásia ainda re-clamou, alegando ò pouco caso docortipahheiro, pela sua -lompanliia,

RIO, 4 (Meridional) — O cor-retor de imóveis, Carlos de Albu-querque, de 32 anos, hospedo doNovo Hotel, na estrada Rlo-Potró-polis, em Duque de Caxias, dirigia-se a um restaurante, na praça doPacificador, em companhia de suaamásia, Olga Morcti, c do sua íi-lhinha, Aparecida Yara, de 6 anos.Iam almoçar. Em dado momento.Carlos pediu licença â Olga para

INTERNADO, ESI ESTADODESESPERADO-

ESCÂNDALOS ADMINISTRATIVOSNO TERRITÓRIO DO ACRE

RIO, 4 (M) — Divulga o Diá-o da Noite, em ampla reporta-

;eni. uma série de irregularida-files praticadas no Território. dojAcre, entre outros, pelos ex-go-"ÍWnadores Francisco OliveiraConde e Amilcar Dutra de Mene-Bes, este, atual ministro Econo-mico do Brasil, em Viena. Infor-ma-se que a Comissão de inqueri-fo vasculhou os arquivos do Ter-ritório, e ficou estarrecida comtantos crimes. O procurador es-teve no Rio, e trouxe em seu po

de cruzeiros. O responsável pelafalsificação das assinaturas óum funcionário de nome Cristo-vão Nunes, que já confessou ocrime, revelando que de uma sóvez forjou fraudes corresponden-tes a onze milhões de cruzeiros. Acomissão apurou ainda que cen-tenas de funcionários que ocupamcargos polpudos na administra-ção do Acre, vivem em diversosEstados do pais. Diz ainda ovespertino associado, que além

dos ex-governadores mencionado::der centenas de pedidos falses, dez funcionários estão envolvidoseujas assinaturas também foram 1 nos escândalos, e já^oramindici-.-fa._flflrflf.M- cqnK.gH____í.o a___a_a dos nela comissão de inquérito-,

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BICICLETAS APREENDIDAS — Dezenas de bicicletas superlotam os depósitos da Delegacia de Vigilância eInvestigações. Foram os veículos apreendidos pela policia nas mãos de vários ladrões presos recentemente.Não havendo todavia queixas registradas naquela delegacia, as bicicletas estão se amontoando a esperedos leffitimos dono*. Se o leitor teve sua bicicleta roubada, é interessante comparecer à sede daquela repar-tição policial, sita à rua 7 -dc setembro, e.qutna ma Mol. Floriano Peixoto, l.o andar, munido de documev-

tos, pois a sua talvez seja uma das dezenas que ali se encontram.**m*i*m0mm+0ip0*0m***^*H0*m

SUICIDOU-SE APÓS AGREDIR AMENOR A GOLPES DE FACA

Motivo da agressão: a jovem rejeitara suas propostasRECIFE, 4 (Meridional) bairro de Santo Amaro, no 2.o

Das mais impressionantes e bru- distrito da capital,tais foi a ocorrência verificada O ambulante Manuel Inácio daà Travessa do Machado n. 93, Silva, casado, de 50 anos de ida-

de presumivelmente e domicilia-do à rua José Penante s.n., na-quele bairro, há dois anos faziarefeições em casa de uma senho-ra, viuva, parteira, com residen-cia a travessa acima citada.

Ontem, quando Manuel Ináciochegou em casa da referida se-nhora para almoçar, deparou alia filha menor da dona da casa,M.H. de P., de 13 anos de ida-de, escolar e que acabava de vol-tar do colégio.

Manuel Inácio, aproveitando acircunstancia de achar-se a sóscom a menina, tentou seduzi-lacom convites, e essa reagiu comenergia, motivo porque o quin-quagenario se exasperou.

Nó auge da exaltação, ManuelInácio sacou de uma faça «pei-xelra> e atlrou-se sobre a inde-fesa menina para aplicar-lhequatro violentos golpes quo fo-ram atingi-la no hemitorax es-querdo, á altura da região pel-toral, na coxa esquerda e no ab-domen, detxando-lhes as víscerasá mostra.

Rápido, Manuel Inácio da Sil-va voltou a arma contra si mos-mo e desferiu profundo golpe àaltura do coração, tendo poucosInstantes de vida, enquanto suavitima, bradando por socorro, fi-cava prostrada ao solo. O comis-sario Miguel Vei-çosa, do postopolicial de Santo Amaro, intei-rando-se do caso, compareceu,imediatamente, e determinou pro»videncias sobre a remoção da vi-tima para o HPS, o ali M.H. dtP., após ser submetida a melin-drosa intervenção, ficou recolhi-da, considerando-se gravíssimo oseu estado.

Imediatamente, compareceramao local os Investigadores RallllMVenãncio e José Anthelc Rela, Wprovidenciaram uma ambulancndo SAMDU, para quo a vítimafosso removida para o H06pla.Getulio Vargas. Cai-los aprcscn.a-va cinco ferimentos, produzido-'por arma dc fogo, sendo um »boca, outro no tórax, dois na p-na dlroit.-i q um na mão fisq'"'r

l>í'AS vt-tC*"

A fo-ieia apurou <l- « ™fd"'1aosa seria o motorista conheci»)por Sebastião. Após o crime, i

giu^no carro de chapa t»i-igldo por seu próprio l m»,..hecido pelo vulgo de «K"""*^

Há duas versões sôbrc..!>mC"(:(,!_ primeira, de que * «**, .

.iheelda como «Dr.V«»Srefinado vigarista, e teria «P -^

a perna» em Sebastião, naA»»'

A VITIMA — Carlos de Albu-querque, faleceu quase instanta- }neamente ao ser atingido por 5 )

disparos de arma de fogo. \

mas nada conseguiu. E como osol fosse bastante forto, ela virouas costas, ocasião em que ouviuvários estampidos, que julgou fôs-sem fogos de artificio. Só deumaior importância ao caso, quan-do alguém, não identificado, disse-lhe quo chamasse a Policia, «por-quo seu marido acabava de serassassinado».

Realmente, Carlos estava caídonuma poça do sangue, e ao sersocorrido por d.- Olga, ainda bal-buçiou algumas palavras, pedindo-lhe quo ela o perdoasse, e que oSebastião não tinhafazer aquilo.

razão p_ira

ENCONTROU UM FETOTereza Zanon, residente à Ala-menda Da. Isabel 471, comu-

nieou ás autoridades de serviçona Delegacia de Plantão, na ma-nhã de ontem, ter encontrado,quando procurava galinhas de suapropriedade em um terreno bai-dlo próximo à sua moradia, o ca-daver de um recém-nascido, emadiantado estado de putrefação.Transportando-se ao local oa po

liado ide um imóvel, inexistente,tra, quo Carlos teria e**^criminoso, em Itagual, em°*a gssudo ano passado,vitima), teria mesmodo assalto e fora, na.ontem, reconhecida P°r

KAI»EOBTÍ rtWCjèrca das 21 horas, Çar ^

a falecer, tendo o cadaremovido para o necroter

APANHADA PELO TREM

deAs 21,45 horas o» ¦£&-:¦

passagem do niveJl -g] l0*Avenida Capanema, /" „,, S*locomotiva a óleo dle^ &da Rede **&£%»*£Catarina.manobrato^ d,

gnista Henrique Wgg* \$tro, tendo ».-8ffi*«»jfíp. da Silveira « S.^eSí^LSantos, apanhou ^Wlcaminhonete P1"^.. C&f

fazendo-a tomb_r^>;ste. Sofreram í^^ V^S;gulntes PM»?* 7? é&%?'Zm da camhincnete^ fl>

Leonardo Hols.| * ^ „

koski, Getulio J^Ziec^t^«.._._ Tnrdâo. C-mP-^e sej^

flO»bciais da Central determinaram Rosa Jordão. ÇomPa remoção _do pequenino corpo local, as autori«J» ^ p>r $para o necrotério do D.M.L. | na Delegacia àeF»^ {e&*

Será aberto inquérito pela Dele j cianwn a «m°^« a**1*0'gacia do 2,b Distrito.,. jho__»i-al»l<»P'ro,lW

x-a .fei

: _MUTILADO ^^ÕT^^^^

"á 5 de ãgôstõ de 1955 —Telefone: 4734 DIÁRIO DO PARANÁPRlWEfRO CADERNO - "PAGINA

?%«»iM«i*^**-'**'*-*'H*^w*^**a*'**^ («AlWMMtWMWtMMtWMWWW1*^^ v*****"**Vl<VM%»ivmw,-vvim'^ lM***VVVlVV«VV«iVM^IAÍA«»»*M„»AMA»MV„,,.

fffillS^l ii 5211™. „.. domingo último, dia

llealf "fa Convenção Munici-

31 Aí ' i nião Democrática Nacio-

P»1 ? fiâò José dos Pinhais comna,,«ietivo de escolher oa candi-o obi Prefeito e Vereadores, quedate a ri

gQ prÓ3tf)rllo pleito def°ncorr?rnbro, naquele Municipio.3 dc .Iniè concorrida, contou a

B,f- Tom a honrosa presença-eun ti.ii Hiberfi da Cunha, Pre-d0 sr;« ,io Conselho Regional do^¦Ã do deputado Darlo Mar-Pírt! i' nrefldcnte de Honra, as-cb Lo com elevado numero'fcorrcligio"-"-'05 da cidade e do

intCrÍ°idiu os trabalhos o vice pre-

;.,cnte do Diretório, «; AttHIo Ta,

l»"1'1-1' -'"-resentes a que se em-

São José dos PinhaisESCOLHIDOS OS CANDIDATOS DA UDNAOS CARGOS ELETIVOS MUNICIPAIS

presidiu |6

que, inicialmente, ooncla-" , fl'Ds presentes a que se em-"".hissèni no sentido de um tra-B55-S& leal e ardoroso,

ria ""o conceito Já firmado da

í°Pos'Sa'íeva'i- o Partido à vito-

q - urnas, elevando, ainda

ünilo Democrática Nacional no

MimlC1ü(ieu-sc, em seguida, apôsa escolha dosproM'

firias sugestões,«ndidatos, tendo recaído na pes-1 do benquisto e respeitável ei-"'

Benjamim Claudino Barbo-a votação unânime dos conven-

eionais para candidato ao cargod, prefeito Municipal. Essa deci-são foi recebida debaixo de es-

irondosa salva de palmas, e teveimediata repercussão na cidade,onde já se esperava a ratificação,pelo Partido a que pertence o can-didato, dessa escolha, que é maisdo povo de São José dos Pinhais.

Passou-se e/n seguida a escolhados dezesseis candidatos à Vere-anca Municipal, tendo a Conven-t5o, ainda nesse particular, sidofelicíssima ao escolher elementosde destaque e grande prestigiopolítico no Municipio, que hão dehonrar a legenda udenista, comtoda a certeza majoritária na fu-tura Câm,'\ t.

Publicamos aba>.*o a chapa doscandidatos a Vereador, digna dosufrágio do eleitorado conscientede nossa terra.

Finda a votação, o Presidentenomeou uma comissão constituídados convencionais Manoel Uba,Euclides Pissaia e /^avio Zetolapara levarem a cv-municação doocorrido ao candidato a Prefeitosr. Benjamim Claudino Barbosa,que foi pela mesma comissão, in-traduzido no recinto sob calorosac prolongada salva de palmas,munciadora do entusiasmo com

que se recebia o futuro prefeitoMunicipal.

Emocionado, o Sr. BenjamimClaudino Barbosa ícz uso da pa-lavra para agradecer, com ex-pressões simples, mas sinceras, aconfiança nele depositada, nadaprometendo, senão empregar seutrabalho o dedicação à causa pu-blica, se eleito, com a esperançade poder corresponder aos ansei-

o.s da população de sua terra na-tnl.

Seguiu-se com a palavra o üe-putado Dario Marchesini para secongratular com o êxito da Con-venção, tecendo elogios aos can-didatos e dizendo da certeza quetinha na profícua gestão de Ben-Ijamim Barbosa, pelas qualidadesdc honradés e espirito público cieque o mesmo 6 possuidor. Conci-tou, ainda, os pi-esentes a traba-lharem pela vitória dos cândida-tos já lançados à Presidência e Vi-ce-Presidencia da Republica e àGovernança do Estado, GeneralJuarez Tavora, Miltom Campos eOthon Mader, personalidades dasmais dignas do cenário políticobrasileiro, e credeíjciadas pelosseus altos atributos morais e deinteligência a bem dirigirem osnossos destinos.

Falou, após, o Dr. Rui Itiberêda Cunha, que disse da sua emo-ção ao participar, como Presiden-te do Partido de uma das maisbrilhantes reuniões políticas a queassistira, onde notava no serablan-te dc todos a espontaneidade e asatisfação do uto praticado consci-entemente, o que revelava a con-vicção do acerto com que delibe-raram, assim como a coesão e pu-jança da agremiação udenista noMunicipio, congratuiou-se com aescolha do nome honrado e detradição de Benjamim Barbosa, ohomem bom, justo e prestatívoque todos conhecem, e com oscandidatos à Vereança, todos dig-nos de merecer a preferencia doeleitorado. Frisou o nobre gestodo candidato Pedro Aires da- Ro-cha, quo numa demonstração dedespreendimento e elevado espiri-to de compreensão política, dispu-nha-se a declinar da sua indicaçãocm favor óc outros companheiros,o que prov a sua firmeza de ve-lho udeniv arregimentado. Fer.

suas as palavras do Deputado Da-rio Marchesini, eom relação aoscandidatos à Presidência, Vice-Presidência da Republica o Go-vernança do Estado, demorando-rc na apreciação da vida impolu-ta daqueles valorosos brasileiros,

e particularmente na de OthonMader, cujo passado honesto dohomem trabalhador e dedicadoconstituía uma garantia segura dcprosperidade para o nosso Esta-do, se for elevado ao ourul gover-namentaL

Por fim, o Presidente sr. AttilioTalamini, agradecendo a presençados convencionais, enüisiasmoi1com palavras de fé e esperança, oauditório, convidando os correu--ioiiarios que o acompanhassemnuma campanha incessante para a\ ilória que se desenhava.

E assim, num ambiente de liarinonla e inusitado júbilo, lindou:,c a brilhante reunião udenista.

São os seguintes os candidatos.Para prefeito: Benjamim ClaudinoBarbosa. Para Vereadores: AdhAlcidio Moss, Antônio Zaramella,Arlindo João da Costa, Artur Car-valho da Rocha, Attilio Talamini,Fioravante Zocolotü, Flavio Zoto-la, Francisco Euclides do Nasci-mento, João Nickel • Filho, JoséNickel Setim, José Scrobote, Ma-rio Cantallclo Flores, Pedro Airesda Rocha, Pedro Bastos Sobrinhoc Ulisses Juliato.

As força» partidárias, quando se¦tiram.cm propaganda, «So • f«-vor do alguma coisa «o eonir-a al-«-uma coisa.

Nós também somos assim. So-mos favoráveis a certas coisas econtrai outras. No tocante »o mo-vimento da sucessão governamen-tal do Paraná, estamos lutando afavor da recuperação moral, po-Iftica • administrativa.

O PARANÁ PRECISA DE OTHON MADEFA HORA É ESTA

tado, providencia constante parao bom estar de povo, soluçãoenérgica dos problemas Indispen-sáveis do povo, estudo técnico-social na orientação da vida dopovo, porque OTHON MADER nãoestá comprometido coro grupos

Nenhum regime é bom, nenhum econômicos, nem com grupos deprograma de governo i eonvenl- políticos profissionais. O nossoente, nenhum regulamento serve, candidato é serio, comedido, denenhum código corresponde, ne- semblante duro e enérgico, não énhumn lei adiante, se os homens desses que vivem sorrindo paradirigentes, das diversas funções agradar. OTHON MADER é aus-publicas, não regularem seus atos tero, justo, patriota, amigo de suapela moralidade e pelo caráter. terra. Não mente, não logra, não

Sem estas qualidades, as leis fl- promete, não FURTA,cam, no papel, como sompre fica-ram, afim de que os desprevenl-dos sejam enganados e os nml-gos dos grupos políticos rece-bam a dádiva do» chefes Imorais.Eis a razão porque estamos luten-do pela implantação definitiva damoralidade na vida social, políticae administrativa do nosso Estado.Desse maneira, somos coerentescom o movimento de renovaçãosocial que inspire a candidaturado General Juarez Tavora, o sol-dado exemplar e o cidadão mode-Io que o Brasil tem a felicidadede possuir nesta ocasião.

No movimento paranaense, ga-rantlmos que OTHON MADER en-quadrará sua admlnistraçãr< nosprincípios da salvação nacional,

Cam êle haverá cumprimentoda lei, respeito aos direitos de to-dos, ordem nos trabalhos do Es-

Ele, o nosso candidato, é ummodelo de trabalha e do honra.Depositamos nele a mais absolutaconfiança é temos certeza de quetodos os paranaenses de bem nãodeixarão de estar a favor de suacandidatura.

A folha de serviços prestadospor OTHON MADER ao Paraná égrande e ai está viva, limpa, ina-tacávcl e humana. Por isso nãora da redenção e da felicidade de verho do Estado, porque é a ho-nossa terra e de seu povo. gativo, pleno de especulações, ne-

Òs homens valem pelo que, fl- 9°ciatas e fraudes. Precisamoszeram.de bem no seu passado. aeabar com os raspadores dosNenhum eleitor poderá depositar bens materiais do Estado, como os

seu voto em candidato que nãoapresenta um passado que o des-taque pelos bons serviços confe-ridos a seu.povç. O candidato quonao tiver um passado de trabalho,de experiência e de austeridadenão pode merecer a confiança deseus patrícios

Combatemos ferozmente o can-didato que tem um passado ne-devemos perder mais essa opor-tunldado de o conduzirmos ao Go-

M^pvaKkBuscam agora os

avançadores das terras dovolutasa os trampolineiros dos cofres pu-blicos. Somos contra os processosda favoritismo aos grupos capita-listas quo se aboletam junto dóspoderes constituídos para melhorsaquearem o povo.

Chegou a hora do povo parana-ense decidir para não errar mais.o povo tem esta oportunidade pa-ra decidir certo.Vamos decidir para a recupe-

ração moral das coisas públicas.Vamos decidir para derrubar, de-flnitlvamente, os candidatos eom-prometidos eom o mal, para der-rubar a corrupção, a gatunagem,a miséria, o crime.

Vamos decidir para liquidar aprostituição politica ,

JSssss^sSáS&j^áíno, através do ,«, adequadas, modificados do .W-ãS*

e do voto secreto. As primeiras

DUAS CANDIDATURAS VITORIOSAS

de votação no regime imperaitentativas, porém, foram grandementecasas legislativas, onde exist

Proclamado

I {JtyM/ii/Ouça diariamente o serviço informativo do ".. •-miíé através da onda da PRB-2, das 19,20 «s

19,30 horas, de segunda a sexta feira.

OTHON MftDERPorque, anti-demagogo, espirito pratico ,vai direto aosFatos. mísxPorque, anti-demagogo, no governo" todo fará paraextinguir de nessa vida política, essa classe nefastaque se ceva na demagogia.Porque, possue senso de determinação e direção.

F. F. MAIAque foi em 1889 o. regime republicano, neleo povo brasileiro viu consolidado o conceito de Pátria dentro«los limitas geográficos da nação, com a extinção, também, dasantigas vrovincins, que daí para cã passaram a denominar-se

Estados.Governaram a Repí.b.líoa grandes homens do passado, que'procuraram plasmar ludo o que era útil e belo nos hábitos ocostumes brasileiros. Jlutos deles chegaram até nossa época,langando-nos os seus exemplos de sabedoria e de patriotismo.Os Estados brasileiros não fugiram ã regra porque, .salvo ¦

raras •*xce<*(ã«*s, foram igualmente governados por patrícios nossossempre preocupados eom o engrandeciniento e progresso de cada:comuna nascente.A hr.rnaonla desse todo, entretantu, deveria sofrer, de certotempo a esta parte, a nefasta influência do costumes políticos

que viriam negar as verdadeiras ras-õea dc liberdade e de justiça,alicerces sobre os quais repousavam, como ainda repousam hoje,as maiores aspirações democráticas do povo -brasileiro aindaagora desiludido da própria torte.

Por volta de 1930, a politicagem das oligarquias bem formadasviolava as últimas resistências das forças democráticas do país,anulando p comprometendo o poder do voto, ao. mesmo tempo'que prostergava o direito da livre escolha daqueles cidadãosque, a julgamento popular, mais indicados fossem para governai-o Município, o Estado, ou a Nação. Para tanto usaram-se d» todosos métodos, desde a farça mais abjeta ao mais arbitrário e pre-potente poder da força.

Rornp.au então nessa época, por imperativo dessa saturaçãode indecorosas fórmulas usadas pelos políticos para burlar elei-(;ões, um movimento armado com raizes aqui no sul, porém com•leu raio de ação dlstentido por todo o território nacional.

Com a vitória ravolueion.,.-ia conquistou o Brasil o atualMaterna eleitoral da República, instituidor do voto secreto. Masnão duraria muito, entretanto, esse novo método. Cedo ou tardetambém haveria de ceder ante a astúcla politiqueira, exatamentecomo veio a acontecer. Pbís t>e era verdade que no regime con-qnistado os inertes dos cemitérios, os defuntos já não podiamvotar, nem be eleições puxadas a bico de pena podiam maisser válidas, exato é também que em grande parte essa conquistaperdeu já a. sua finalidade. O pi-imãrisrifò'''Bro*deSbViah*(e^tV de/'políticos intereasiílrosbuscou e encontrou meios de de'smorali7.á-la,destacando-se pela sua indecência o uso e abuso dos chamadosnabos eleitorais, com função na boca das urnas. Função-estfanltaó bem verdade; estranha e ilegal, mas infelizmente escape, até :

combatidas em nossas

verdadeira realidade politick. HelT-JZ T^TT"

a ei (ficarem na vizinhança das próprias urnas,«Jadcs impotentes, nor falto ,i„ —:_- ,___,para prontamente reprimi-los.

sim queseu destino

í.A LIÇÃO DE OUTRAS ÉPOCAS NOS SERVIU

(De um "Observador Cafeeiro")**

**

*>**

***

o política. Repetir-se-âo a cabala a qualquer

fe wn^er^Sítrtenles> por íaita d" »•

««.*s.contribuindo com o noss'o ^Sfrafl^ cofcffi"d-mn-' ' ?- L

nac,onaIida*le ameagada, assim, nos seus fim- .'-, desflb,-,,. '"""'.'-:¦

""" ?S?fl r"~ " ' ' : ''-.rtWroa¦-'

Xa atual conjuntura nacional, n. „v™J?lV

° fs-Jan'0S *=«•-.«Ilação de espírito" bíae^ao^^oíttesímais dignos para o sufrágio nafe urnas. No caso do's nZ«aqui no Paraná se recomendam por si mesmos ã preferônetotoeleitorado. Sao elos o .de PLINIO SALGADO, para b m-Ildéne^Sutragando-os teremos cumprido sabiamente o nosso dP\-.-r cívicodever que nos impõe a melho-- escOüia, permitindo assnossa querida Pátria cumpra esplendidamentehistórico.

PLINIO SALGADO é o gigante da palavra que conclamanesta Hora confusa de tamanhas apreensões, a todos os Sleu-os que ainda nao abdicaram da sua dignidade e do teupatnot,--mo. Para essa grande figura de patriota exemplar deremconverge todas as atenções no plano federal, por que é fora Zduvida que, pelo que dele já conhecemos, ninguém lhe poder!opor vulidamento - nem como cidadão de comprovado sabernem como candidato ao governo da República, nem como paradiglma da moral mais pura - nome de mais' alta valia. Somente"a ele portanto, que há dedicado o melhor de seus anos ao reergui-mento e a restauração do brio nacional, devemos dar o nossovoto a três de outubro vindouro.OTHON MADER foi o outro nome escolhido aqui no Estadopara gerir os seus destinos após as eleições esperadas. Escolha

/tríSv 15,arar'ft'nfle' i-atifiçada pela União Democrática Nacional(LDN.), alem do apoio que terá de outras correntes, apresenta-seesse grande candidato e*volto no seu idealismo realizador' jásobejamente demonstrado ha.süa proficua gestão Benatòríàl fiuma ..candidatura. ,flUç ^BÇgg. -sadia, .como ;,a- de jriiiwo- Salgadofinmlo-nos a certeza' de*, que ò'eleitorado paranaense a impulsio-"nara ate aVitòrilt, levaab pela sua repulsa ã demagogia barata

.e pelo seu grande ideal e sentimento de.brasilidade. --Avante,.pois, paranaenses, crim PLINIO'SALGADO e"OTHONMADER, consagrando esplendidamente p.*lns duas almeiadasvitórias a 3 de outubro!

cvjv.viíSKrura-j-ii

'AS 18 HORAS

A se confirmarem as últimasnoticias sobre a esperada viagemdo ministro da Fazenda da Co-lòmbia ao Brasil, a sua chegadaao Rio de Janeiro deverá dar-sono dia de hoje.

Quão diferente é a perspectivaiue passou a cercar o encontro

dos srs. Whitaker e Villavecesdaquela vigente até o fim da se-mana pnssada. Os dois titularestinham como {...opóslto de suasconversações a obtenção de umaíórmula de mútua aceitação, cujoobjetivo final, em última análise,«*ra o da recolocação do café cmníveis de equilíbrio estatístico.

Essa situação, provavelmente,(im Conseqüência das geadas desteano, passou a existir sem que ne-nhum recurso artificial ou arti-licioso fosse posto em prática.

Após as geadas dc 1953, muitosobservndores previram, ou a es-cassez absoluta do precioso grãonos mercados, ou a sqa existen-cia em proporções capazes., demanter pnr. um longo período oequilíbrio entro a produção e oconsumo. Deixaram de conside-rãr dois Importantes, fatores que,já agora, ninguém quer omitir.:, oprimeiro deles, .a queda do con-sumo como decorrência das altasde preços, estas, por sua vez, de-corrêncla da especulação ,de um

meios capazes de evitar a altaem tais níveis de preços.

Essa disposição, ae que acredi-tamos estar o governo brasileirosinceramente Imbuído, será, tam-bém, a da' Colômbia, bem comodos demais países com os quaisvimos mantendo toda a sorte deentendimentos para uma dehoml-nada estabilização dó mercado ca-feeiro? Esperamos que sim. Osnossos competidores não poderão,de maneirs* alguma, desinteressar-

toros os pilares de jusíen taçâopara a continuidade do seu tra-balho, agora, a estabilização, semperda dessa perspectiva, permitiráo oferecimento, ao consumidor, deuma estabilidade que eles multohão íle apreciar.

lado, e da generalização da opi- i se Pela continuidade dêsseB entenPorém, sem que so possa ser | mao acerca da escassez.

INAUGURAÇÃO DO

Éf Êf BDK H9S BB p^ BHERI HH \WÊ ^flXBhk ffl Bn

**

***

pessimista, um otimismo demasia-do Beria agora, mais do que emqualquer outra época, prejudicialaos interesses permanentes da ca-feicultura mundial. Em realidade,poderemos contar, pesados osefeitos já oontaécidos do fenômeno,com um relativo equilíbrio esta-tístico por um determinado espaçodo tempo ? Dois anos ? Três anos ?

gundo fator c o que diz respeitoá produção. Ob preços altos e3ti-mularam, tanto o esforço da re-cuporação das lavouras afetadas,como novos plantios que, no Bra-Sil o nas demais regiões cafeeiras,vinham constituindo, a esta altu-ra, o fantasma do agravamentoda supevproduijão. E o resultadoé o que hoje teinos sob as nossas

Ê dlfioil estimai desde logo, não vistos. Dois anos depois, os exce-somente diante da hipótoso desurpresas nos levantamentos fl-nais da ocorrência olimática, «o-tnò, ein face da incógnita que atéeste momchti. estão representan-do os índices do consumo.

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RtÒ, * <Meridional) — Encon-trá-Sê no Jlió o Vlce-préSldOnte doChãeé Báhk o Miehel Wiptomb.<l0 SxímbáhU. Ambos seguirãoaiftkshã para Porto Alegre, Ciiri-USA S São iPàXilo; devendo verifl-cãr. «th locft» afc possibilidadesqu* be três Matados oteredcha pára itros passa a sér totalmente opostolhVeattrftèhtè* de capitais daqueles ao que se.esperava'áté-'ha poucosbaíltíbi-.

dentes mundiais montam a cercade 6.500.000 sacas e an .íovas co-lheitas previstas a 36.500.000 desacas, para iitn consumo reduzidono último ano, i cifra de ÜO.üOO.OOÜde sacas. Admitlndo-se para estaestação .um aumento no consumopura 32.Dl)ò.üüO dc sacas, Vheéa-i-iiimos uo final dt mais um anocom' uma sobra de cerca de .r.11.000.000 de laças.

No entanto, nmntido um preçoaccbssivel para b consumidor, oconsumo poderá eleVar-se ã umvolume toais razoável, desde queo.ca'iri>)0 pata á sliá expaásao sêjâplenamente satisfatório. Mas, istbserá conseguido se esse preçouccessívcl e Jlisto puder ser man-tido. . ' ,"

Neste ponto é «jue o • toín dasconversações entre os dois minis-

dimenlos e pela sua conclusão, demaneira definitiva o objetiva,quando a oportunidade éllior possível para, ao fazê-lo, in-Verter perante os consumidores asaparências que ressaltavam dasfinalidades do projetado acordocafeeiro. Se, antes, a estabiliza-ção tinha um imediato propósito,que era o de oferecer nos produ- serviu. E muito.

Não sabemos se na Colômbia enos demais países cafeeiros, aageadas no Brasil continuarão aser encaradas como a tábua dasalvação que lhos surge provlden-cialmento para a reposição dos,seus interesses nos limites ;quedesejavam. No Brasil, entretanto,é preciso que saibam, as geadasnão servirão de pretexto para umasolução de emergência para o seuproblema, que é também o nosso.No Brasil, consideramos a ocor-rencia do fenômeno co:-jo motivo,senão como advertência, de quea estabilização do mercado cafeoi-me- ro devo ser operada em bases d»longa vigência e de estreita coope-ração entro o totalidade dos Inte-ressados, sejam eles produtores ouconsumidores.

A lição do outras épocas noa

ESTABILIZARAM-SE OS PREÇOSCAFÉ NO BRASIL E EE.UU.

Rio, 4 (M) —- O presidente doCentro dò Comércio do Café decla-rou que os preços do produto, tantono Brasil como na bolsa de NovaYork, estabilizaram-se com. as ope-rações de ontem, aiantarido: ."Acre-dito que se perdurarem as condi-ções atuais haverá, baixa do merca-do nos próxiiaios dias, A alta espe-

taciab- «*q café não foi causada âfc^retamente pela geada e sim êxclú-íivamente pela especial procura. Asvendas deste ano, entretanto, não"foram muito grandes, existem ainda \reserva" do produto para entrega !nos próximos meses, que anulam os '.maiores esforços especulativos".

EXTOÜTAÇAO DE CAFE' PELO PORTO DE PARANAGUÁ* Dü-RANTE AS SAFRAS 1052-195S, 195S-195*. 1954-1955 E 1955-1956,

COM DESTINO AOS ESTADOS UNTDOS E OUTROS PAISES

QUEREM AUMENTOOS SERVIDORES

i dios. Antes, talvez- prócaira«s'ém; os meios' que pudessem' evitai- ãbaixa em tais niveis da preços.

I Agora, culdnr-sn-á de encontrar, oè

mo * (M) — Teí-ça feira'

CONTRIBUIÇÃO DASFERROVIAS AO BNTJÉ

RIO, 4 (Meridional)--- Ô pt-çsi-dunta da República assinou-docre-to dispondo qUe es ferròviai* depropriedade ou conóeBsílo do gv-vêrho- federal,' qualquer que Sejao regime d« rulnilnifttrftçào. reco-ihel-ão mensíllneliua no Banco do

aps funcionários de' hlveis supé- J Desenvolvimento Econônik-o ò pro-'''or- . ! ditto integlsal -daí duas taxas amí-j oiohal.H às tarifa» Vigentes, Cuja"

| cobrança foi autoHt-ada pelo de-creto lei 7.632.

proJtiiMa b Gi-finilo dóü OficiaisAdmlrtiatmliv-OH entregará aopresidente Oai-i? nino um mèriio-rtal cófta. twntu mil-assiiioturus«le 66i-vH3õre*a federais, solicitandoa c$-ct>íi"*flò a 'odos os servidores<tô< aumento de 40^ concedido;

EQaÍA A0 COMERCIO tude dt cancelamento *¦» "°f- OPORTUNIDADE DEj,/">l ftc ¦¦«—,»,—_ _. Çàs da Altàfidegá í»afi os auto- __._....-,. « -.--.à-.»

'

5 ^ (r Ponteira move» de umaü procedentes trabalho a cegos-»iT E,tã' SlSuU' * (Meridlo- daqu&W píds. A medida foi ta- RIO, 4 fllt) — A Cóntefeda-tíb^^blo cnte extinto mada «fcvldo ao contrabando que ção Nacional da Industria no sen-

^iiiái . Mre r. TO-..» ««-i-a atraveasaüdo a íroiitélra tido de que aeja aproveitado oiialmeate. i trabalho ó;ós ccj-or*, cujo nâà^rõ

OUTRO INQUÉRITO

^M Pela V-tre o Brasil eS*» bvtmn, em vir-

GREVE EM MANAUSMAKAÜS. 4 <M) — Pi-oBSô- '

BMo a greve «ÍOs portuários, de-

Z TltfdíV5^ a ?<*\a ^^^^Sfl^^oíof **»i * ^^ :- ° n>!-dos* Estados u„SS

'?tr f,°

Trab<Ull°- -> aumento tle salários! nistro Alcncastro.GuimaraeB.de-.«.t.nTf?,,^! ". ' - Vl6 P^lteiam. Oitocentos estiva- í «ignou uma comissão, presididaglatena, Canadá e outras rações.. uores estâo ,,Drad0Si 0 g0V?erna.j „e,0 Br. otávio Bulcão. para apu-e cita por exemplo Kènrj' Forde. : dor do Kstado teie-rrafou ao pre- j rar Irregularidades ocorrida! noi-ué admitiu 1200 cegos para tra- sidente Café Filho soliictiuido pro escritório dc propaganda comer-balliav nas suas iitduétriáa. ' viâeaçiaá, • ciai do Braail om Loadre».

MESES: Safra 52-53 Saf. 58-54 - Saf. 64-55 - Saf. B5-ÜÜ-

julho 156.776 222.646 66.240 42.396Agosto '364.161 327.535 61.009 —Setembro 387.036 344.100 11Í.3D3 —Outubro '.. 355.742 357.010 124.343 —Novembro 2601923 469.154 302.040 —Dezembro 274.539 298.361 162.983 —Janeiro 304^170 204.597 58.B25 —Fevereiro 327.833 203.684 21.163 —Março 305.371 277.632 47.843 —Abril 207.043 170.797 41.T03 —Maio ....'...'.'. 181.416 .Vi.196 22.962 —.Umi— '•". 302.709 31.781 38.200 —

3.427.53D 3.008.472 1.064.404 42.396

EXPORTAÇÃO Dfe CAFE' PELO PORTO DE PARANAGUÁ' DU-RANTE A SAFRA 55-56, SEGUNDO PAISES DE DESTBVO *

MESES DE EMBARQUE.

PAISES JuUin-55

ESTADOS UNIDOS '41.338ÁUSTRIA 63CAííADA' ..- 1.000

Total *...--,*...*.'.-, 42.396

CABOTAGEM JUtHO-55

Meses de Embit-JUI.HO ...

- r..\twior — Cabotagem — Cons. Bordo - Totai42.396 .42,888

sÇjpr^íXmWíiW1^^ ^wmm$m?^yy^wmmÜ Étóte dirètát t m teutipô t mmumm

Relatório de Bulganin:

epressnta a Conferência de G enebra Um NovoMarco Nas Relações Entre Russia e o Ocidente

SUÍÇAGenebra — .».- negociações

para a libertação dos civis rior--te-americanos estancaram r.o diade hoje, pela-insistência dos co-munistas no seu . direito sobreos estudantes chineses que seencontram nos E. E. U. U.

ÍNDIA .Nova Deu», — o governo da

índia sc encontra em constantecontato' com o seu consui geralem Goa, a fim de se manter aopar da situação e estuda medi-d--* para íazer frente à mesma.

CORÉIA DO SULSeoui — u prèsideiite Syng-

man Rhee disse hoje que estavadeterminado a retomar o contrõ-le de um pedaço de territór.odominado pelos comunistas, áosul do paralelo 38. mesmo que osEstados Unidos não o apoiem.

CHINA POPULARHong Kong — Mais onze avia-

dores norte-americanos através-saram a barreira de arame íar-pado, a fim de alcançarem a -li-berdade, depois de mair, de doisanos de cativeiro na China ver-melha. Com eles sobe a 15 o >iú-mero de aviadores libertados peK-j vermelhos desde o ' dia 30de julho.

FRANÇAParis — A Fiança cumpriu

hoje a sua promessa de darau-lonomia à Tunísia quando oConselho da República (Senado)aprovou as convenções franco-tunisianas as"'**:--'- ; H uns doismeses.

U. SOVIÉTICAMoscou — Soube-se nesta cl-

dade que o.s rusos colocarão emlioerdade um quarto grupo deprisioneiros japoneses. Os íun-cionarios da Cruz Vermelharussa deram n cnihecer esta in-formação.

IUGOSLÁVIALondres — A agência lugos-

lava "Tanjug" informou que asexportações iugoslavas para oBrasil nos primeiros. cinco me.- \ses de 1955, ultrapassaram de4.700.000 dollares. Um boletim 'da "Tanjug" dado à publicida-dj aqui, diz que "Espera-se quea visita de um grupo de econo-mistas brasileiros, anunciadaspara janeiro, contribua para c—pliar o conhecimento mutuo uaspossibilidades -le expei-iarS.odos dois país---.''.

E. UNIDOSWashington — A aparente re-

cusa pelo primeiro ministroBulganin, da proposta de inter-câmbio de segredo militaresque o presidente Eisenho-wei o surpreendeu em Genebra,vai produzir um efeito desani-mador na esperança mundialde um desarmamento efetivoEsta impressão de altos funcio-narios governamentais não sig-nifica que tenham perdido asesperanças de que os russos ace-dam a um plano eficaz de inspe-ção e desarmamento. Obsorva-sea este respeito, que Bu1fininnão repeliu a proposta especifi-camente mas apenas lhe negou

•'icacão.

MOSCOU, 4 (UP) — urgente— O primeiro ministro soviético,marechal Nikolai Bulganin, de*

•clarou perante o Supremo Sovietque a conferência quadripaftitede Genebra «deve ser considera-da um êxito pelas forças da paz»Bulganin iniciou lendo o seu re-latorio ao Parlamento, recordan-dò que a União Soviética decidiu

RFUNIDO O PARLAMENTO EM SESSÃO EXTRAORDINÁRIA — PRESTAÇÃO DE CONTASDO PRESIDENTE DO CONSELHO DO SOVIET SUPREMO SOBRE A REUNIÃO DOS QUATRO.GRANDES— "NÂO TEM SIGNIFICAÇÃO CONCILIADORA A PROPOSTA DE EISENHOWER"

— PEDE BULGANIN A ADMISSÃO DA CHINA NA ONU - RELATÓRIO

presielente Eisenhower eni Gene-,bra para a inspeção militar re-|

Sobre, esta Ultima de-1

COEXISTÊNCIAExpressando a sua convicção

,-iprocii. s.-ün- .-sia iiiumii, ue-1de que «a politica pacifica daparticipar' cia conferência «ins- j ciarou que ¦•não acredita que a prol União Soviética esta de acordopirada pelos princípios íeninistas Mbatà possa ter qualquer sigrii-1 com as aspirações dos povos», ode coexistência, pacifica e a luta f-cação conciliadora:*.. Bulganin i chefe do governo começou o seupela. pa/. entre os povos». Expres- j apresentou Um relatório 4lo uma 'relatório dizendo que a Russiasou 'Bulganin a' sua convicção de j hora e 35 minutos em uma sessão decidiu participai* da conferen-

que «a politica pacifica da União! extraordinária dò. Soviet Supre- e:la «Inspirada pelos princípios le-Soviética esta de acordo com as (mo, -sobre a conferência ele Gene-: ninislas de coexistência politicaaspirações de todos cs povos».

SESSÃO EXTKAOKD1NAKIAMOSCOU, 4 (UP --- urgente) i relações entre" a Russia e o Oci-

— O Parlamento Soviético sejdente». , , ,'_',reuniu hoje em sessão extraordi-1 Declarou abertainente, entrenaria, afim dé ouvir o • relatório ! tanto, que a União Soyieticacon-do primeiro Ministro Nikolai Bul-1 sidera que o ingressoganin- sobre a reunião qua,dripar-tite de Genegmo iniciou

ninistas de coexistênciabra, que qualificou do «histórica I pacifica e a luta pela paz entreporque representa uin marco nas'os povos».

PltOrOSTA DE EISENHOWEIÍ

da ChinaComunista na3 Nações Unidas é es

nliower consistia em um inteivcambio de plano das instalaçõesmilitares e fotogTafiqas áreas rdaRussia feitas pelos americanos . eelos Estados Unidos pelos sovieti-cos. Bulganin acrescentou: «Acreditamos quo a nossa proposta dodia 10 de niaioé muito mais rea-lista». Nela se pedia um desarmamento progressivo em duas- eta-pas: eliminação das forças arma-das, e redução gradativa doa ar-mamentos atei chegar a unia proi-bicão absoluta do'uso de armasatômicas e de hidrogeriió. '¦¦''¦

horas da -tarde ' (horahoras de GreSnwich)

Em relação a proposta de Eisenhowei-, Bulganin recordou que DEBATES ¦ >' ¦ . -•;ho; transcorrer das convci-saçeíes I Amanhã " começará- o debate

I sobre o relatório e sé acredita que [a sessão terminará amanhã* mes-.

12 'pòssivel^'manterle)Va

«ias: Nações!3*-viet-cos expressaram a opinião i mo com a aprovação do <iocumeriUnidas .uma grande potência | <lUa em vista üas características ! to. ¦ Antes do relatório de * Bül-como'a,-China». Dizendo que sã! topográficas dos Estados Unidos;ganin, os reunidos aprovaram.por

: . * ._ - •if__-U,,Jrj^n_i „„|. m*n ielehtais em Genebra, os dirigentesa sua- sessão as lo sao internacional, pois «nao e, .,í-«. .„_„,.__, „ "í_i.- !

, ., , , io -.i •„.„.,*„,. r^,.n ,ii,c -ntio/".*,..-!soviéticos expressaram a opiniãorde • (hora local, 12 ¦ possível manter fora das. Nações .*¦ _ ,,.. _„,.-_,;,.;-¦•-_{,„•„,

INGRESSO DA CHINAMOSCOU, 4. (UP) '— O pri-

meiro' ministro Nikolai Bulganin,pediu ;hoje a admissão da :Chinacomunista na organização: dasNações Unidas e; momentos de-pois repeliu a proposta feita pelo

Obstáculo na conferência sino-americana:

RECLAMA 0 GOVERNO DE PEKIN AUTORIDADESOBRE ESTUDANTES CHINESES NOS E. UNIDOS

Insistência dos comunistas chineses sobre o que consideram seu direito — Repelem os E. Unidos esse ponto de vista — Pro-posto um des canso de 4 dias

de vista e as duas delegações '

GENEBRA, 4 (UP) — Asnegociações encaminhadas paraconseguir a libertação dos nor-te-americanos detidos na ChinaComunista tropeçaram hoje comum obstáculo quando o repre-sen tante de Pequim insistiu queo seu .governo tem autoridade,eobre os estudantes chineses queBe encontram nos Estados Uni-dos. O representante, norte-ame-ricano repeliu semelhante ponto

concordaram, em submeter no-vãmente esta questão aos seusrespectivos governos. Em segui-da, segunelo um comunicado ofi-ciai, suspenderam as sessõesatei a próxima segunda feira. OsEstados Unidos consideram quea. mera insinuação de que Pe-quim ,tcm autoridade sobre cida-dãos chineses no exterior, acen-tuaria a sua reclamação do re-

El^^fi^^^^^SgS-^^^^t^S^T' ^^'.7->'--> ¦.**¦¦¦!?;'.?¦¦':'..';'•%''¦ ¦'•' ' ^^^^j-aàjiarfttt^feS^^^^f

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i

deve considerar , a. .conferência j e da União Soviética, «ciue per-1 unanimidade a ordeni dò-dia,' quequatripartité «uni êxito • das for-1 mitiriam camouflai' qualquer col-j consistiu unicamente, em ouvir oças da paz»; Bulg:inin elogiou «ti'sa que desejassem», as fotogra j relatório do primeiro ministro,espirito ele'cooperação e enterldi-j fias aéreas não poderiam dar re- | chamado oficialmente de «Rela-mento riiutuo, que. reinou eni Gè-'sul tados satisfatórios, Estas ma-j torio do governo soviético sobrenebrá entre-todos-òs-.particiiSan-^nifestações foram acolhidas com a conferência de Genebra». ¦ .tes ¦-.

'• ; i.risada. A proposta de Eise-1 - - ! ¦¦¦:.¦:, c -íí;.- ,

¦ . ' . ; •¦:'_ .-"- - ' '•'.•;!- CONVITES ¦¦':-.: --—¦—1-*:—aV '-¦——¦ *_T; ~ I O chefe do governo foi aplau-..-•¦- i ú ¦ | dido ruidosamente ao dizer que

a Câmara dos Comuns da GranBretanha aprovou a sua visita-Aopróximo ano a Londres, acompa-nhndo do chefe do Partido. Ca-munista, Nikita Khruschchev,. eque esperava que o Soviet Supre-mo fizesse o mesmo. Igualmentefoi aplaudido ao anunciar o con-

, vi te feito ao primeiro ministrofrancês, Edgar Fauré e ao minis-

; tro do exterior da França An-; toine Pinay, para que visitem aUnião Soviética em outubro. Dis-

; se também que em Genebra falou• com o primeiro ministro britani-jeo, Sir Anthony Éden, sobre oi intercâmbio de visitas navais en-tre unidades russas e britânicase delegações militares de ambosos paises. Não foi marcada data

jpara essas possiveis visitas. NãoIfez referencia alguma aos convi-j tes análogos entre Moscou e Was-hington, mas os observadores a-

j creditam que a sua omissão nãoI exclue a sua possibilidade.

SEGURANÇADepois de mencionar a norma-

lização de relações com a lugos»lavia e elogiar o marechal Tito,falou : extensamente sobre as pro-pqstas soviéticas acerçá dà segu-rança européia. Bulganin í disseque «não pode haver segurançana Europa enquanto. não se te-nha dado um fim definitivo à po-litica de blocos militares». Ex-pressou a sua. esperança de solu-cionar o problema- da segurançaquando se reunam em outubro, emGenebra, os chanceleres dos «Qua-tros Grandes».

ALEMANHA

A este propósito, Bulganin mencionou o plano exposto em Gene-bra por Éden, dizendo que pode-ria sei* uma aproximação «posi-tiva» para a solução desses pro-blemas caso se leve em contauma Alemanha dividida em doisEstados. Disse ainda que fica pendente a questão dos países euro-peus que desejem se manter neu-tros, que merece particular aten-ção mesmo depois da conferênciade Genebra. Referindo-se à unifi-cação da Alemanha, manifestouque é impossível mediante umafusão mecânica das duas Alemã-nhas, e estes projetos estão con-denados ao fracasso porque carc-cem de realismo». Opinou entre-tanto, que «o problema alemãonão deve ser obstáculo para *a

solução de outras questões espe-cialmente as da segurança eüro-gela»..

"Considerou que a unifica-

ção da Alemanha somente poderáser conseguida pelos próprios ès-tados alemães do Oriente e doOcidente, mediante «cooperação eaproximação entre a RepublicaDemocrática o a Republica Ferderal».

DIVERGÊNCIASQuanto a conferência dos. mi-,

nistros. de relações exteriores em.outubro, 'Bulganin disse . que «o,governo, soviético comprende, queencontrarão >. mui tas dificuldadesno exame da questão í alemã por-que se viu na .conferência doschefes ¦ de Estado, que exitem -ati-tudes completamente diferentes».

ABANDONO •MOSCOU,. 4 (UP). — O mi-

nistro de relações exteriores,, Mo-lotov,, abandonou a sala de, sessõesdo Supr«smo> Soviet,aproximada-meíito 20..mlnutos. depois.que Bul-ganiu, havia - começado a falar-.À sua' saidà,; provocou -. toda. esper,cie. de; comentários .nas tribunasdiplomátic**.**''.. ... ¦¦.:¦ ;.'...\v,"

-'.'.;. PERMISSÃO ; -. >...":'MOSCOU, 4 (UP) — As auto-

ridades : soviéticas, .modificiyjd0uma disposição anterior, permiti-ram luoje . aos, correspondente cs-trangeiros.que leyassern os, seustradutorps à,sessão, do Soviet Su-premo, que se realiza hoje noJíremllm.. A. decisão foi .tomadadepois, que ps correspondentes es-creveram cartas pessoais ao pri-rhefro ministro, Nikolai Bulga-rdn, protestando contra á proibi-ção da entrada ele tradutores.Afirmavam os ja.. nalistas queessa diposição tornava impôs-sivel conseguir a versão completae exata do relatório de Bulganinsobre a conferência quadripartidade Genebra.

¦' -'^ JUDA TÉCNICA«As nações de alto nível industi-e.-ola devem fornecervizinhos, para alivre», disse William

ajuda tal *m.30bravivênciaCndQaysC'iij1 E- Warne,

...ii-. iv ii-. Brasil, por ocasião"'_^irotor a0ito £m\

tituto

estra no auditório do Tn^,Povo.No curso de sua dissertação sobi-pvidades universais do Ponto IV -*'i*ne foi de opinião do que o trabalho^ ^'a-'*

claramente de assistência, técnica, tributanrV ° Il"i"

om.nagerisao se,u Superintendente, o sr. Robert W. wlsdr'-- ha^—. tir (.,,..,-! rtrt*rii-lo*#-ii*!S*t'w,iC! «iAVíi*— ...._ UlO sr. Warne

DESASTRE — Salerno — Truques, vagões tombaáos, postes e a reâe elétrica combinam-se para formar ummontão de destroços no local onde o trem.de luxo "Flexa áo Sul' descarrilou quanâo demandava a Sici-lia. Entretanto, não houve- mortos, e dos 85 feridos apenas 5 tiveram de ser hospitalizados. (T. Unitd Press)

conhecimento como sendo legalo governo da China vermelha.Não aceita por conseguinte aproposta comunista de que umaterceira nação se manifeste so-bre a situação dos. norte-ameri-canos na China e dos chinesesnos Estados Unidos e arranje asua repatriação. Aceitá-la, se-ria supor o reconhecimento doregime de Pequim, ao lhe 4lardireito de se preocupar dos as-suntos de cidadãos chineses nosEstados Unidos, qUe'reconhece ode Chiang Kai Chek, como sendoo governo legítimo da China. Nasessão de hoje, Jòhnsson acres-rcentou' outros nomes de norte-americanos ã lista ' dos detieibsna China e pediu Imediata iri-formação sobre a sua sorte.-'Óembaixador Chinês, 'Wahg PingNan, pediu então um intervalode 15 minutos e em seguida pro-pôs um descanso ele 4 dias, queJòhnsson aceitou.

ReinicioGEN.;bra, 4 (UP) — As ne-

gociações com a China vermelha .foí-am reiniciadas pola terceiravei;- hoje às 9 horas da manhã,afim de serem' ouvidas as pro-postas norte-americanas sobre aquestão de um terceiro'/-.país-como mediador ho' troca de pri-sioneiros civis. Sabe-se.'que~XVas-hington não está preparada, nes-

ta altura para concordar com aproposta de uma terceira po-tencia mediadora.

SUSPENSA

GENEBRA, 4 (UP) — Osdelegados norte - americanos echineses à conferência que aquise realiza, concordaram em re-meter o problema dos prisionei-ros civis aos respectivos gover-nos e suspenderam • as reuniõespor quatro dias, até a manhã dapróxima segunda feira, segun-do- um comunicado oficial emconjunto.

teceu comentários sobre sua visii -,15 do corrente, ao Instituto e às favelas servindas pelo',?0 *»

O Instituto Central do Povo mantém escolas qUe , Cf!ni0-

do jardim de infância ao curso secundário, cursadas diavi a,ntei por màois de'700 estudantes. Além de.materiais acàS?1-1*-proporciona treino em artes manuais e outros assunto? 5>ca'cionais, dispondo de uma carpintaria 3n,oderna e um, v°-de máquinas, equipadas graças a um empréstimo do Pontot83

Situado à rua Rivadavia Correia, 188, o Instituto fn (há cerca de 50 anos a fim de .ajudar aos trabalhador I

estiva e às sus familias. Possue assistência .médica grati°'t tlaclinica dentária, a primeira fundada- no Brasil, uma -.„,, 'diética, e "um'programa-' éompWn fie s--!",- s>w\~i~ ** ?-^tí

."XmvfafSt^^- '¦'.'¦¦¦-'' ¦<..¦.•:•¦'>.•'¦•.'•¦*¦•-¦•¦ .'-.-:¦¦•:¦:¦:¦:¦¦::•¦¦-¦.'".'¦.¦:¦-¦¦-¦ i;|

Wiílkim E. Warne, diretor do Ponto IV no Brasil, e o dr. RobertW: Wisdom, Superintendente do Instituto Central do Povo, visitama favela vizinha ao Instituto, à beira do cais. O sr. Edward Slteridan,co- diretor norte-americano da Comissão- Brasíleiro-Amerieana eleEducação Inâustrial (CBAI),, é visto em segundo plano. (Foto Ml)

\lzr^Er== 1~- r=^

CUEITIBA, SEXTA-FEIRA, 5 DE AGOSTO DE 1855

Declara o presidente Eisenhower:

ANO I — N' 103

Não Eslão Iflíl as Piteitaíiipdas Negociações entre Russia lillil

"íílão" São Désalentadoras As Declarações De Bulganin" — "NãoFaltou Ao Realismo A Proposta Americana" Comenta ORèíaorio Dò"Premier" Soviético O Chefe De Governos Dos

l\. Unidos

VERANEIO — Gasteil' Gahddlfó'-- Erítíére-atido a faixa tricolor inhe-rente às suas funções,' o prefeito ãe Castel Gandólfo sr. MarcelloCosta precipita-se para cumprimentar o Papa Pio XII; à sua chegaãapara o veraneio àeste. pnp nçiTesidenciei Papal. O entiiílasmo popularf«S*i grande á chegaãa do Sumo Poní»/i'ce, ppii qteando aeiipu Castel•.nndolfo pela ultima vei, a Papa estava gravemente enfermo e agora

volta inteiramente restábeleciSo. (Foto United Press).

SERIA UTILIZADA A

ENERGIA ATÔMICA NO

INTERIOR DO BRASILNOVA YORK, 4 (UP) — A

energia atômica será dentro embreve um novo fator para o pro-gresso no interlpr do Brasil, naopinião de J. D. Mickler, vlco-pre-sidente da Westinghouse El.etricdo Brasil, qua hoje sc encontraviajando para esse país a bordodo transatlântico «Argentina». Mi-ckler dirigirá as operações daWestinghouse nesse pais, elos seusescritórios no Rio de Janeiro».Disse que reatpres dc energia atô-mica como os que a firma estáconstruindo nos Estados Unidos,ppderiam ser utilizados em regiõesremotas assim como nas proximi-dades de grandes cidades. A ener-gia atômica, expressou, não subsrtituirá as usinas hidráulicas outérmicas, come fontes de energiaelétrica^ mas pode dar vantagensespeciais às localidades onde nâohajat. abundAsela de combustível,e-aso-<*me ce *a.pi-»i»enta no Brasil,

\mm\m¥ Ám\\m\ ' '"'¦'' \\\m\'''''i\\\\\\ \\f-mm\\\\*MmW 'sSttt «E SwfflSSrSisw •jrI ________3__l

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. WASHINGTON, 4 (AFP) — O jul:gamento feito pelo marechal Bul-ganin sobre a proposta do Presi-dente Eisenhower de -inspeção aé-rea reciproca' das instalações mili-tares americanas e soviéticas nadatem de desanimador, —declarou emsintese o Presidente Eisenhower enisua entrevista coletiva . de hoje,quando foi convidado a comentar adeclaração dò primeiro ministro so-viético, segundo a qual a propostaamericana nno apresentava sitmifi-cação real. ' .

REALISMOO presidente dos EE. UU., respon:

deu por explicação que Bulganindisse ele não declarou que -a pro-posta americana faltara ao realisrnomas que a proposta soviética de 10de maio de 1955 era mais realista.Frisou o Presidente que não consi-derava que as declarações do, maré-chal fechassem*a porta à contlruia-ção das negociações e as- discussõesentre o leste e p oeste para a pre-cura de uma formula pára o dosar-mamento.

, DESARMAMENTOOsEE.UÜ., por seu lado, cohtinu-

am prontos para examinar toda pro-posta valida nesse domínio. Jnter-rogado a seguir sobre se por -ocas-sião da próxima conferência das-Níi;ções Unidas sobre o desarmamentode 29 de agosto em Nova Yprk, osEE.UU. formulariam novas propôs-tas pu apresentariam um programacompleto, o Presidente respohdeuque não lhe era possível responderrio maneira detalhada a essa. per-gunta. Declarou porém, que os ser-"Viços de Harold Stassen (conselhel-ro especial do Presidente para aquestão do desarmamento) trabalha-vam incansavelmente e que era pos-sivel que novas idéias e novas pro-postas possam ser acrescentadas i atese americana. Ein todo o caso, frl-sou o Presidente, as novas propôs-tas americanas não serão rígidas,pois que de outro modo não -seriapossível continuar com as negocia-ções.

EXPERIÊNCIA NUCLEAR "Anteriormente frisara- Eisenho-

wer que as cenversações dos quatrograndes em Genebra spbrè o desár-mamento não tinham sido mais queo começo e que a questão voltariaser discutida quando se reunissemem Genebra em outubro os 4 mi-nistros do exterior. O Presidente foiainda convidado a dar sua opiniãosobre a significação das experiênciasatômicas, as quais segundo um co-municado da Comissão Americanade Energia Atômica, a União Sovio-tica *••* *—' • -

Eisenhower explicou, inicialmente,que não se tratava de explosões ter-mo-nucleares. Declarou em seguidaque não interpretava essas experi-encias como manifestações das in-tenções soviéticas. E' possível, disseéle,' ejue' os trabalhos científicos so-viéticos no domínio atômico, tenhamchegado ao estágio em que as expe-riencia concretas sejam necessáriaso seria normal portanto que essasexperiências se efetuem. Em todo ocaso, declarou Eisenhower, as expe-riencias soviéticas atômicas em qu»tão não traduzem necessariamen»a mudança na atitude oonciliatorimanifé^^e'.*! -"'-

ULTIMA REUNIÃO — Viena — Os altos comissários aliados para aÁustria realizam sua ultima reunião no eâificlo âa Comissão ãe Con-trole, antes âe âeixarem seus postos, extintos com orestabelecimen-tp da independência austríaca. Da esquerâa para a âireita: ""inçolsSeyãoux ãa França, I. I. llyichev âa União Soviética, Jantes K Pen-field das Estados Unidos e Sir Geoffrey -WaUinger ãa Grã-Bretanha.

(Foto United Press).¦•¦¦•^aaalat-aaaai-Maal»-*-»** a-». a-a*> i m\ . —

Aceita a União Soviética

estabelecer relações como governo de Sorin

BONN, 4 (UP) — Um comu-nicado diz que a. União Sovieti-ca aceitou estabelecer relaçõesdiplomáticas, comerciais e cul-turais com a Alemanha Oclden-tal, mas. diz que nao deve ha-vér condições para isso. A UiriaoSoviética deu a conhecer' a suaposição a respeito na nota-queenviou ao governo de Bonn pro-pondo que o chanceler Konrad'ÀdehàUervá

a Moscou -presidin.do uma delegação em fins duagosto ou começo de setembro.;Bsta nota foi entregue ontem-pivlo embaixador rnsso env Paris àe»mb8ixa4a, «Jemü sem c*pit-__.

WÊÊÊÊÊÈmWÈÊyWs " ^ÇÊÈmÊSSÈ'' yMÊÈÊÊF' -^mea

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wB\ ¥i^^ mmmm^^MMmmXWÊkWm WÊ^-^^mWyWkWmWKmv^ímt'

AGRAViíU-SE A SITÜ-..,NO TERRITÓRIO DE «0*

^t?°Va TDei'Wl 4 ip) _ A disputafmr. a Indla e Portugal se agra-vou- perigosamente esta noite aochecar a notfeia.de* que os policiaisue Goa mataram «ntem dois "Sa-tyagrahis e feriram outros três.O governo de Nova Delhi começouImediatamente a estudar "as me-™raS,„qU? deverá P°r em Práticapara resolver a situação". Na peque-^i7°}anuat P°rtuguesa da penln-suia.o chefe do Estado Maior por-tugues inspecionou , unidades detwii .?• ? min*stro do interior üaíndia, declarou aqui que se mante-Ta em e-omunlcacãn constante como cônsul geral em t_Joa. O ministromanifestou qu9 o governo se sen-t^.pnir-MtUment-, consternado ep-

ju, m. vr — . fora-3*

la novas t^^ridSg^cometidas 1^'íSS wKrd íguesas. Jawa*2aS à#%j}do governo da "gj^ qU2 $H

•Parlamento W^TTcn&Kz »*2indubitavelmente «rr^yele não rfjÇorreria

a ^ ^siquer m%£*l$o* ^^3à UniSo. Acrç^scen p0rn r.j

ma deve ser resow ^tc , V-.Jcííico. AlgumaJW tj^»-,,^dente do Conselho <&*£%Portugal, Antonio .^ clazar; I&fffl *» ao*.1>&

•airua-eolonia.

MUTILADO DEVIDO

3 4 (M) - Em soa ultima|ü'_ .. —-deverá ser

-RTAME BRASILEIRI) DE F¦'.''¦.-.-'¦

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ootball, «P»•**¦i- , nuestao da

ima reunião, o Conselho Técnico de Football da Confederação Brasileira cie Desportos tomou, entre outras deliberações, a sequínte au* f ;*¦*. a mai;M-- j ,*.r iniciado no dia 12 de dezembro, terminando a 17 de fevereiro. No dia de hoje,será realizada uma reunião, entre os representantes'diT^^^S!? ¦ CamPeonato Brasião das escolas de árbitros, bem como, possivelmente, alguns pontos sobre o certame nacional. (N.: - Assim sendo, o torneio oficial rf« ^" £!!i!. <T'

°CaSlao em ^ sfeiro de

será fra-FõOtoa»/ . __ ««iiiutg, leriiiinttnuo d 1/ nu ievt.renw. iw -"** ir- ..-...««. unia reunião, emre OS representantes das FederaeSnc oetarl,.»:. —iada a q»^0 d* e"aSa° 6SC°!aS de árbi,ros' bem como, possivelmente, alguns pontos sobre o certame nacional. (N.: - Assim sendo, o torneio oficial do nosso Estldn t 7 a°

6m qüe será fra"

lado, Para a,ender ao ,re«namento da nossa representação. Mais uma razão, ao lado de todas aquelas que se levantam, contra o absurdo aumento do numero de .fíndhfM^r • • 8amente' de Ser para,kda, maior brevidade na disputa do campeonato, sob pena de um atrazo sem orecedentes. mansias

oara o terceiro forno, e que recomen- \»-• kiqi. uu» iqk-uv. _v» iij«.iv# _.v. .«._.— —ri -...«ni, winio w busuiuu auiiuniig i

da, maior brevidade na disputa do campeonato, sob pena de um atrazo seni precedentes.

reunião do Conselho ArbitraiMova

"^CEDIDA ONTEM A TRANSFERENCIA DE MARTHA — A Federação Paranense De Bas-ke,ba||- Vem De Conceder A Transferencia Da "Estrela" Do Basketball Do Paraná, Marina. Pa-ra A Federação Metropolitana De Basketball. M artha Que Vem De Ingressar Na Equipe DoFluminense F. C.r Da Capital Federal, Fará Co mpanhia A Aglaé, Que Já Se Encontra Jogan*do pe|a Equipe Tricolor De Álvaro Chaves. A N otalvel Atíetas Paranaense Antes De DeixarNossa Capital, Veio Se Despedir Dos Desportistas Seus Colegas, Prometendo Muito Fazer

Pejo Renome Do Esporte Da Cesta Do Paraná.

Na interior

Dois JogosRodada

naon

r o x i m a"ossa

A F.P.F., SEGUNDO PARECE, VAI ENTRAR NA "MARMELADA" SETE CLUBS, EM VEZ DE OITO, OU SEIS —- OS CLUBS,

PORÉM, DEVERÃO DECIDIR, DE ACORDO COM O BOM SENSO . OPERÁRIO, ATLÉTICO, ÁGUA VERDE E CORITIBA DEVE-

RAO CONTAR COM O APOJO DO MONTE ALEGRE, DO BLO-CO MORGENAU E, TALVEZ DO FERROVIÁRIO, NA DEFESADE UMA CAUSA QUE É, ANTES DE TUDO, DO PRÓPRIO "ASSO.CIATION" ARAUCARIANO — DEVE PREVALECER O REGULA-MENèTO. CONFORME FOI APROVADO, ANTES DO INICIO DO

CERTAME EM .CURSO

CICLISMO

DISPUTÂ-SE DOMINGO A ULTIMA ETAPA DOCAMPEONATO PARANAENSE DE RESISTÊNCIA

PONTA GROSSA (Colaboraçãote Carlos Nasser) i — AtléticopÕntagrossense e União Campo."JeTe abrirão, amanhã, \ a sériede disputas por mais uma roda-da do campeonato princesinoamador de football. Completan-do, preliarão domingo Malária xPalmeiras e, Cruzeiro x Guará-ni.

APENAS UM LEADEREM AÇÃO

CA1IP0 LARGO — Apenas umleader, dos dois que possue ocampeonato de Campo Largo, es-tara em ação na próxima jorna-da. 0 Fanático irá a Palmeiraenfrentar o Juventude Palmei-rensc. No outro compromisso,Araucária será palco do embateentre o «onze» local e Os IS deCopacabana de Campo Largo. •

ELITE x PARANAGUÁ'JOGAM DOMINGO

PARANAGUÁ' — Elite e Pa-tanaguá preliarão, domingo, naquinta etapa do campeonato par-nanguara de 1.955. O Elite, lea-der ao lado do Rio Branco, te-rá no alvi negro, um adversárioperigoso e, em condições de ali-já-lo do posto em que se encon-tra.0 IRATI JOGARA' DOMINGO

EM CASTROIRATI — O quadro do Iratí

Sport Club, estará domingo cmCastro, enfrentando o Caramurú,no Estádio Centenário. No dia 14o Leão do lapó retribuirá a vi-sita, jogando nesta cidade, con-Ita o mesmo adversário."SÍNTESE

«5SPERADO BELFARE0 médio direito Belfare que foi

\ São Paulo, em virtude do fale-talento de sua progenitora está•rado esperado hoje ou amanha,ronforma promessa sua, antes deimbarcar.

BERTO PARA O FIOREN-TINA

0 centro avante Berto, caso o-missarlo do Fiorentina da Ita-• nao acerte com Nardo ou Car-™ie, Irá para a agremiação pe-«insular que pagará ao Palmeirasmilhões do cruzeiros, dos quaisfcmf aranl entrará em 500 mil,™wame contrato á parte, fir-

t,„pelos dois clu>>3.UM LEADER DEFENDESEU POSTO

•ovH?"adro de aspirantes do Fer-'"•o* defenderá seu posto,™na, contra o Britania, na Vi-n»aira. "* continuação do?»9 da categoria.-^O COMPARECERA

¦**,,_,,, © BRITANIASt? reportagem, quarta--ando.™ ' na sede-«-a F.P.F.> convvf «conhecimento da no-.conv0caçao do Conselho Ar-^Uer PnrrnW!nte Edgard Se"om .... ' jantou que, coerente

'** cÕmrfonto de vista anterior,^-«aparecerá k aludida reu-0£STOR D0 DEPAR-Torn^í10 DE ARDÍTROS

eío*" do r?°S3e do carS° de Dl-03 da £c*2,artamento do Arbl-*-P.F.,

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Voltará a se reunir, na próxi-ma segunda-feira, o Conselho Ar-bitral, para, novamente; apreciara questão dos finalistas, para oterceiro t**rno do certame para-naensa de 1955. Na noite dequarta-feira, o vice-presidenteJosé Milani, determinou atenderaos interesses gerais, convocajn-do o referido Conselho,. e dandoa conhecer, ao mesmo tempo, apauta dos trabalhos. De qualquermaneira, porém, a posição da Ma-ter paranaense, parece ter so de-finido, ,na questão, já que, pelaconvocação oficial, o ConselhoArbitrai irá estudar a alteraçãodo artigo 8, no sentido de dimi-nuir para sete, e não para seis,o • numero de finalistas que, de-pois da reunião de sexta-feirapassada, ficou sendo de oito.

A CONVOCAÇÃOConvocado pela presidência da

Fedex*ação Paranaense de Foot-bali, o Conselho Arbitrai exami-nará os seguintes casos, na suareunião de segunda-feira próxi-ma:. ,

,«a) — Modificar a resoluçãodo Conselho Arbitrai na sua ul-tima reunião, no que se refere aalteração do artigo 8, do Regu-lamento do Campeonato, na par-te onde diz «oito clubs», para se-te clubs;

b) — Modificar o artigo 3.3,pài-à o caso em que diz respel-to, unicamente, aos clubs do inte-rior;

c) — Incluir um parágrafo noartigo 16, do referido regulamen-to, com a seguinte resolução 1 ,-¦"Das rendas ¦'liquidas dos jogosdp -tefCejío* "turno, xaajjãd- retirasdos 3.0 çi"/para, formar4 uma- cal-xa-única," a ser distribuído, eqüi-tátivaméhtc, entre os cluba -des-classificados no final do segundoturno;

Í

«...«. m.^^. o ul.,,.,,,.,. A turma daprimeira categoria deverá cobrir130 quilômetros, sendo que os ci-distas da segunta categoria te-mero de finalistas, do seis, para "

sete ou oito. Qualquer alteraçãosó trará prejuizos para o nossocampeonato. E não será a teimo-sia, vaidade pessoal, ou vontadede fazer prevalecer pontos de vis-ta, quo irá induzir as nessasagremiações a votarem por umaalteração absurda.^e que só po-dera encontrar apoio, no meio-ambiento em que o interesse dosabotar o nosso campeonato, lm-pere antes de outra coisa.

A Federação Paranaense de , primeira largada ser efetivada asCiclismo, fará realizar domingo 8 horas com cicUstes da prtaeUpróximo, pela manha, a prova fi- ra categoria. Logo a segiS tonal do campeonato paranaense1*—-*--de resistência. Onadyr Portella eOswaldo Matter são as maioresatrações da competição, devido apequena diferença quo os separana classificação por pontos. Ona-dyr com 14 e Oswaldo com 10, aoque tudo indica, se estudarmossuas ultimas «performances» sãoos prováveis vencedores do cam-peonato, muito embora encontremadversários de real valor, taiscomo: Raby Keil, Guilherme Mat-ter Júnior, Adyr de Lima, Adol-pho Bartz e outros

OSÍ CLBBS £M 01/i

rao a sua frente apenas 65 quilometros. Sebastão Parreira e An-tomo Correia, ambos do CA.Paranaense estão em condiçõesdo levantar o titulo da catego-ria, so apresentando da mesmamaneira que os ciclistas que li-deram a primeira categoria. Se-bastião com 14 pontos e Antôniocom 10 é a classificação atualda categoria. Como de costumea prova será disputada na estra-da Curitiba-Joinvile, devendo a |

garao 03 corredores da segundacategoria. O Departamento deEstrada de Rodagem estará maisuma vez colaborando para o per-feito desenrolar da prova, colo-cando motociclistas acompanhan-do os corredores, a fim de evitaracidentes. A concentração dosatletas está marcada para as ..7,30, quando na oportunidade se-rão dadas as instruções finais aoscompetidores. A direção técnicada Federação Paranaense do Ci-clismo, pede a colaboração doaatletas, no sentido quo não che-guem atrasados, para o bom de-senvolvimento do programa.

SOLICITOU DEMISSÃO

O SECRETARIO DA FPFO sr. Aírton Gerson Camargo

em virtude de afazeres partículares, solicitou demissão do cargode Secretario Executivo da F.P.F., tendo o pedido, dada as ra-zões apresentadas, sido aceito.

Nos estados

tmsssâriô italiano AssistiuÂo Torneio Início (.uanabaf ino

Viajarão, Dia 10, Os Familiares De Julinho Ely Para O.Football Pernambucano Rubens Renovará Com O Flamengo— Outras NofasRio, 3 (M) — Um empresário

AFINHO — A torcida rubro negra tem esperança, nas possibilidadesdo seu grande artilheiro, para o sensacional choque de domingo,

contra o Operário.

8r- Rnrt^V*** .hoje a noite,f^d) í., ü Scholt? SobrinhoF!l) om V».,- eoido «-esportista e;iiPata

ta, ^^ores, já o-^0. «\-m.,carí!'0 com ' brllhan->o ^""nuarâó, igualmente,etário -âóD.a., o sr.y

CpedJ°,S6 *MiIani não acel- *:Pet-i«lo do demissão.

PREPARATIVOS ENCERRADOS - Foram encer-rados, na tarde de ontem, os preparativos paraos encontros da 15.a rodada do campeonato pa-ranaense de 1955. Os quatro clubs que estarãoem ação, nos dois prélios programados, apre-sentar-se-ão com boas possibilidades, para asse-gurar bons espetáculos para o público, nessafase de maior interesse que o campeonato vaialcançando. A delegação do Operário marcoupara domingo, pela manhã, a sua viagem paranossa capital, em ônibus especial. Juntamentecoma embaixada princesina, virá também, umagrande caravana de torcedores* para incentivaros jogadores do Fantasma, em mais essa dificiljornada, do campeonato paranaense de 1955.

¦IttMFItl. i*

,;¦'. estranhjI atitude¦A atitude do vice-presidenteJosé Milani parece ser, a primei-ra vista, das mais estranhas, des-de que, segundo o que se podededuzir,' há a Intenção de fazerprevalecer um ponto de vista daentidade que, afinal de contas,não deixa de ser, também, umaforma de contribuir contra os In-teresses do nosso football, já quea" «marmelada», de qualquer ma-neira, estará se consumando, em-bora em dose menor. E a F.P.F., a quem caberia, em ultimaanálise, impedir a consecução detão absurda modificação, preten-de, agora, desmanchar a decisãoda ultima reunião, para fazerprevalecer uma sua sujestão que,a principio, não atenderá o Inte*resse geral dos clubs, já que nãoacreditamos estarem Operário,Água Verde, AUético e Coritiba

esses principalmente — doacordo com esse ponto de vista,principalmente por que se man-tiveram, eles, naquela celebrereunião, unanimes num ponto devista, e, por isso mesmo, dignosdas suas próprias deliberações.Seria, portanto, um verdadeiroatentado contra a sua própriadignidade, voltar atrás, agora,deixando-se envolver pór umamanobra que, infelizmente, partedo ambiente oficioso da entidadeparanaense. Principalmente, por-quo eles estavam certos, e cer-tos quererão ficar, até a finaldecisão, já que, assim, emborapodendo ter um ponto de vistasuperado, sempre serão, moral-mente, os vencedores do caso. Há,também, a situação do MonteAlegre, que estaria, disposto acorrigir, também, uma delibera-ção errada, acompanhando osquatro clubs quo votaram pelossei3 e que, de acordo com os seusprincípios de integridade, pelassuas deliberações, deverão conti-nuar pelos seis, apoiados, agora,também' pelo Bloco Morgenau,alem do Monte Alegre. E o Fer-roviario, poderá continuar vo-tando pelos sete, como, também,olhando mais longe 03 interessesdo nosso football, atinar pelosseis finalistas.

BOM SENSOE é nessa situação, quando as

demarches... se processam, queainda.esperamos quo o 'oom senso

italiano, de nome Pasqualini, as-sistiu no último domingo ao torneio,inicio carioca Salientou que é real-'mente admirável a velocidade do-jogador brasileiro. Falando sobreZizmho, disse que o mesmo con*firmou tudo o que dele se dissera.Disse que o football italiano nâoadmite negro, mas caso Zizinhodesejasse atuar um ou dois anos naItália, seria feito o precedente. Seuinteresse além de Zizinho, vai até-.0 ponteiro Niveo, que foi tambémsondado pelo emissário italiano.

DIA 10 SEGUIRA A FAMÍLIADE JULINHO

São Paulo, 3 (M) — A senhorade Julinho, bem como o filho doconsagrado ponteiro seguirão paraa Itália no dia 10 deste mês. Ocrack não levou sua familia junto,porque deseja se instalar perfeita-mente antes de recebê-los.EM PERNAMBUCO O SHERIFF

Rio, 3 (M) — Bly do Amparo, o

popular Sheriff do Vasco da Ga-ma, não Interessa mais ao clubcruzmaltino que resolveu dispensa-lo. O jogador deverá seguir para-Recife, onde ingressará no SportÇlub Recife. Quanto a Mirim eAdemir, os mesmos já renovaramseus contratos, na base de. 15;milcruzeiros mensais, por dois anos.

RENOVARA RUBENS; Rio. 3 (M) — O grande inslde.rubro negro, -Rubens.Josué, deve-,rá renovar seu contrato com o bl-campeão guanabarino. O sr. Fade!¦Fadei,..adiantou que o. jogador cãocolocou obstáculos à renovação-, de*

vendo a mesma sè processar nospróximos dias.

DJAIR PARA O FOOTBALLITALIANO

Rio, 3 (M) — O ponteiro Djairdo Vasco da Gama, está sendo vi*sado por representantes do clubitaliano Torino. O jogador son-

dado a respeito, entusiasmou-secom a notícia, enquanto o Vasconaturalmente, irá tratar de sua par-te, que é o preço do passe. Segun-do os comentários, o jogador te-ria impressionado aos empresários,que assistiram uma prática dos vas-cainos. Além do mais o jogador temo sobrenome Mazzoni, o que iráfacilitar grandemente a transação.

GRILO DIFICILMENTE NOTITULAR

Rio, 3 (M) —- O avante parana*ense Grilo, que vinha treinandocom acerto no conjunto suburbano,terá que aguardar oportunidade,pois que Luiz Carlos está jogando .um grande football. Aliás o joga- l-ja Itália tdor que veio do juvenil battguen.se, no desenrolar do torneio "demonstrou exuberânciaó grandes qualidades." 'HUMBERTO PALMEIHENSE POR .tratar de assuntos particulares.

as o joga- da itái;1 baliguen- Filho .ieio.'jiíclo,/^j^..--

de classe / caP-w-.jlo, para

MONTE ALEGREDeverá retornar, esta maahâ,para Harmonia, o presidente Pé.neles Pacheco da Silva, que este*ve em nossa capital, tratando deassuntos particulares. A delega-

ção do Monto Alegre viajará,amanhã, apóa as 12 horas, comdestino a Jacerézinho, onde jo*gará, domingo, amistosameatei.contra a A. E. Jacarézinho. Nachefia da delegação irá o ¦&-".Guilherme de Souza. &

CARAMURÜA diretoria do Leão do "tap*

já comunicou à Mater paranaea»se, a punição que aplicou ao pon*teiro esquerdo Dionísio, com muita de 60% sobre 03 seus venci*mentos, por motivos disciplina*'res. Na noite do hoje, o club castrense reemterá a F. P. F. untpedido da licença para reallzaivdomingo, uma partida amistosa,em seu campo, contra o Iratí S^C. Citado no relatório do juiz,por ocasião do amistoso com f»Guarani, o médio Da Guia foijulgado, ontem, pelo T. J. D,sendo multado em Cr$ 300,00. ¦

PALESTRAA atual diretoria esmeraldina

vem se empenhando numa grandecampanha, para aumento do seu,quadro social. Também com re-lação aos velhos integrantes dorseu quadro social, o Palestra as->"'tá apelando, para quo sejam re-'tificados 03 endereços que nãormais estão prevalecendo, afimde sor regularisado o serviço docobrança, e outros que digamrespeito à boa marcha das rélamções, entre o club e os seus as-socíados. Pelo que deixou tran-,,.parecer, em conversa com a nos-sa reportagem, o presidente Elei»"tério Camargo vai definir a posi-ção do seu club, na próxima reu-nião do Conselho Arbitrai, vo».,tando pela manutenção do regu-1lamento aprovado no incio do ce»tame oficial, reconsiderando, as-,sim, a sua anterior decisão.

GUARANI.. .. .. ._,'Foram reiniciados, na tarde

de ontem, os preparativos do Bu«gre princesino, agora com vistaspara o encontro do próximo di»21, contra o Operário. Até lá,João Lima espera dar nova con-sistência a equipe, que tão m4impressão deixou, no jogo de do-mingo, com o Coritiba. Segundao que conseguimos apurar, o cen-tro avante Berto viajou, para SãoPaulo e Rio, afim de tomar conhecimento da marcha das negocia-ções em torno da sua .possíveltransferencia,' para o Fiorentina,

sr.' Bernardo. Sáviopassou; - ontem; por nossa

com destino a São Pau-para onde viajou, afim de

MAIS DUAS TEMPORADASSão Paulo, 3 (M) — O avante

Humberto, pretendido pelo Lázziode Roma, renovou ontem seu com-promisso com o club do Parque Antartica, por mais duas temporadasHumberto receberá 22 mil cruzei-ros mensais.

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MENTE ESCJLSSIS PA RS " lia RODADA'cf dícima0nde amanha. no estádio Durival de Brito, será Inicia-*,-,i iVaçào 5Ulnta rodada do campeonato paranaense de 1955, com

j-iij."?, inteiess°0.encontro Ferroyiario x Britania, uma sabatina das¦a i - ° cn? C3 e su£estivas, e que vai prendendo a atenção do%b esPlen'r ,COIorac-0 é o grande favorito do prélio, em virtude-£j do ser recuperação, nas ultimas jornadas do certame,JS>f!ü'a EtirnV° Ti£rre' um adversário sório, e que tem possibiilda--.tea*1 ü« esn»-n ' Na tardo «Je domingo, porém, é que teremos¦W ^«tagm ° da ro«*ada, com mais uma apresentação do va-'•Sr -Üficir Prineesino, em nossa Capital, desta feita- para

«?.ín '«-o nrtCOmpromlâs0' antQ ° At-etlco* ° lnatch é de dificilV; Por p P"nciPalmento porque reúne dóia leaders da classifi-

«-o at-W8 Perdi«-os, e que estão em igualdade de condições,» certajnet embora a PEGfgrloi cgattouei »*v ró« coa-t

dição do invicto, titulo que procurará defender, no jogo de domin-go, além- da sua própria posição, na colocação dos concorrentes.

Através do seu ultimo boletim oficial, o Departamento de Ar*bltros da Federação Paranaense de Football oficializou a escala dosarbitron, que já haviam sido indicados, na noite de segunda-feira,pelo3 clubs interessados, o que estarão em ação, naa partidas dalã.a rodada. E' a seguinto a escala oficial do3 apitadores:

Jogo: Ferroviário x Britania, no estádio Durival de Brito; As-pirantes — juiz, Kalil Karam Filho; auxilitires, Casemiro Segoa eJacob Jacomel. Profissionais — juiz, Ataide Santos; auxiliares,r.aiii Karam Filho e Moacir. Lanzoni.

Jogo; Atlético.x-Operário, no estádio Joaquim Américo; Jui».Barbosa der Lima -Netto; auxiliar es, Josâ fubás da Oliveira a JoséFeçreiras-oa «.pttoaa/'-'-,

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„5 IABORATÓRIO UCOR DE CACAU XAVIER

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ÁGUA VERDE1 O Leão Suburbano vem da ra-ceber um convite para jogar, do-

| mingo próximo, amistosamente, na! cidade de Paranaguá.

O convite partiu da Liga Regio-nal de Paranaguá, nada fictmdadecidido, porém sobre o assunto.O Água Verde já se comunicou,oficialmente, com o Bangú, sobraa possibilidade de uma temporadado club carioca, em nossa ca-pitai. Segundo parece são poucaaas possibilidades, em virtude dojogo BangiixS. Cristóvão, marcado para para o dia 14, na es»gunda rodada do campeonato ca»rioca, que domingo será iniciado.

BLOCOSob as ordens de Moacir Gon-.

çalves, 03 bloqueanos estiveram'treinando, coletivamente, na tarde de ontem, no gramado doCristo Rei, em preparativos pa-ra os seus próximos compromis-sos. O onze suburbano, para apeleja dc dia 13, contra o ÁguaVerde, vai se apresentar com vá-rias alterações.

CORITIBAO Decano já recebeu resposta

oficial do Atlético Mineiro comrespeito ao convite que lhe foiformulado, para um torneio qusu»drangular, no mês de setembro,em nossa capital. O club carijÃpede, pelas três partidas, natorneio, 240 mil cruzeiros livres,o que dificultará, por certo,- asnegociações. Extraoficialmento,também já se tem conheeímeato da proposta do Internacionalda Porto Alegre, que só viria anossa capital, mediante 70 milcruzeirospor partida, ou sejam210 mil -cruzeiros para todos oscompromissos do torneio.

ATLÉTICONo estádio Joaquim América

03 nibro-negros aprontaram, eo-letivamente, na tarde do onteín»com -vistas para o cotejo com. oOperário, na tarde de domingo.O exercício teve a duração do 60minutos, apresentando o triunfodos titulares, pela contagem do5-x 0,. Aflnho (2), Jackson (2)'e Sano foram os goleadores. Osdois quadros elsaiaram-aatm or«ganizados: TITULARES — Du*raír (depois Ivan); Gabriel (<te«poi3 eFrramenta), Damlfio. « Pentes; Betini o Sanford; Isabelino*Sano, Afinho (depois Jackson),Juve 6 oBluca. RESERVAS —'.BI*Ias; Ferramenta (depois Gabivel)!Turra o DlnhO; Bello e Ubiraja*ra; Ilco, Dclíino, Lobato, Baldae Almir. Afinho treinou apenas30 minutos, por determinaçãomídia-, sendo certa, porém, & sos;presença, no quadro qua jogarácom o alvi negro princesino.

OPERÁRIOPonta Grossa (Pelo telefone);

—. colaboração de Carlos Nasaer),— No estádio Governador Mu- .nhoz da Rocha, os nlvi-negros daVila Oficinas treinaram, coletiva»mente, na tarde do ontem, apre*,sentando como novidade, o re«.ctio de Nartünho paar a interme«diária, a aa deslocações do Alceu -e Hélio, no ataque, com o apro-veltamento de Ico, na ponta es*querda. O exercício apresentou *t

' vitoria dos titulares por S x X,«Jonclnl hj. a» piSgíiiay

)0 A ENCADERNARÃO

L ". ¦ ¦¦

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fcGUNDQCADERNO- PAGINA 1 DIÁRIO DO PARANÁ111.li.¦u.J-tK

.'¦W i_r.rl..!Tr,'.lJiL-.1 - i. -i-Sexta-feira, 5 dejágctetô de 1955 -Telèfge:

47^

Suaranf: viee»éaropeã© nos Jogos de Invomo

O Buqra pri^iaft «Pljtee. elevar Ó bom nome do «po,r. P»W»naense -» Sí";'or.T-br-, peb «juínteto paranaense, alguns dos

grandes Quadros brasileiros -*---. Final dramático, contra oCorinthiàrti % fcma. derrota, ingrata, por §Q *«* 4«? -r-r- gados.dagrande i«w*ds — Müh p "«;ç%Hnh«"V wm 6° pentes -»=-.Pacheco è íanattl, entra os tinço pflmeiros »-— Campeão da

•'" •Dlseipiina'' — Conviie de FlamengoPONTA ¦• GROSSA ('Pveporta-

tem da Garlps Nasserl — Foi-m Qüx\ii alguma- das màia es-

pçressivaa a campanha reaiírj.adaem ga.p,tos, pelo quinteto, de bas-lvetball ç}0 6Uft?aÃÍ de Ponta

qrossa, nps Jogos de. inverno, OBugre princesino soube repre»sentar, condignamente, o basket-bali paranaense, elevando o no-me esportivo do nosso Estado,ao derrotar os mais- categoriza-dos conjuntos do Pais, sagran»dq-se viçe-campeão, após umapartida

"dramática, na decisão f 1-

nal, contra o eprinthlans Páulis-ta. Mesmo sem contar com oconcurso de Almlr, um dos ma-

Prlmeiia Rodada cio Campeonato Paulista

iores astros da equipe, que estáservindo ao scratch brasileiro, oGuarani superou, sucesslvamen-te p Paulistano, o Internacionalde' Santos, a representação deSão Carlos e, por fim, perdeupara o Cormüuans, com diferen-ça de uni ponto apenas. Valeacrescentar que, há seis anos,o alvi-negro bandeirante não sa.-.be o que é perder, em partidasinterestaduais que se tem reaii-zado, iiò sou Estado.

DADO» VA JORNADAA estréia do Guarani íoi con-

tra o Internacional de Santos,club ao qual venceu; pela canta-gem de 60 x 50. O segundo ad-versario cios pugrinps foi p Pau-:iistano', que foi" superado por 62x 50, noutra bela apresentaçãodos paranaenses. Já nas semiríbmais, o Guarani conseguiu der--,ratar, de farma. çspatucitíWi a.equipe de São Carlos, vice-çam.-péã paulista, pelp scova de 71 *EÇs. Foi essa, talvez, a jornadam.ais. significativa do quadro,prineesmo QU.Ç, «& firoaUssm*--,,porttra, a Corinthians Paulista,perdeu par 00 x 49, m*m pon-f,ion'tP djèá^á^jgg, e. qi-e apre-sêhípu o quinteto penta-campeãpaulista, felicíssimo para o çfps-fecho da peleja, que acabou lherÇí^VO^ecpndp. -Dessa forma, fi-cpq d Cpvi-lthiar-s com P. .titulodp • campeão <jp torneio de bas-ketball dos Jogos tíe Inverno daCidade de Santos, e o Guaranicem o vice-campeonato.

PARTICIPANTES-Com o titulo de vice-oampeão,

brilhantemente conquistado, oGuarani deixou para trás, %1-guns dos mais famosos quadrosdo

"basketbali brasileiro, e qüenão |ograram classificação. Den-tps eles estjiq. P Flamengo, e pFtyminènse, ambos do Bio daJa.neirq; Pinheiros e Paulistanoda Capital Paulista São Car-los, yjce-çqmpeão- bandeirante;Sàó Vicente; Tumiaruj Santos eVasco da Gama todos da. cidadepraiana.. ., ...1 . /

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OS V1CE-GAMPEOESSão os seguintes os jogadores

que se sagraram vice:campeôes,pelo Guarani, no torneio de bas-ketball dos Jogps de Inverno:Monta, Zanetti, Malr, Dobinha,Pacheco, Nacibe, Dadico, Bill cCiro. Nove.atletas que souberamcumprir destacadas performan-pe>- nunia jorpaçla. gloriosa pa-i*a o sport paranaense. Naciapode empanar o brilha da cani-panha, quo foi coroada, igual-mente, com outvQ titulo, dos ma>sexpressivos: «campeão da diaci-pliha», o que valeu a cpnqui.stiide um significativo troféo. Du-rante todo o torneio, o Guará-ni de Ponta Grossa .cometeu,apenas, uma falta técnica.

MAIU O «CJEST1NUA»No quadro bugrino figurou,

também, o «cestinha» do torneio,que fpi p extraordinário Aiair,considerado, tanibám, -pelp crqni-pa esportiva, acroíütada. junto aotprnéiOj comq o mem°'' jogadorde lodri a jornada. Aléin OeMair, que convprteu 69 pontos,figuraram, também, entre oscinco primeiros da classificaçãooytros dois representantes doq\i;ycU"0 paraiiíierisp.; Pachecocpm 50 pont03 e Z.anetti com

CO^NITK ÜO FI-ASUrJNUOO Flamengo c|o iRo do Janeiro

após a reaiização do torneio,formulou ao Guarani um convl-te para tomar parte nuni torneioquadranguíâr, no Distrito Fede-ral, e no qual. pstai'iam repre-sentados, também, além do Bu-gre e do rubro-negro carioca, aAtjótica Grajaú. e o CorlnthiansPaulista...Em virtud.e, porém, devárias, ppiilvisões no. plantei, nãofoi possivel ap çopjunto princp-sino aceitar o convite, ficandocertos, porém, os compromissoscom o club, da Gávpá, para omps de agosto, segundo ò quefoi combinado i en,t,i'e os técnicosIrineu gantoa do Guarani e í?a;nela, do- Flamengo-, .

OS VICE-CAMPEOES — No flagrante, a reprçseutaçuo ao Uuura,(i de Ppn.íp Grassa, que conificutioo titulo, nos Jogos de inverno da cidade de Santos. Dosmos, pela ordem, Pacheco, Zanetti, Dobinha, Ciro, Schaia e Daa

Monta, llair c Bill -

"scoiiin sin.nema, apenas nove jogaram- t.¦ - agachádos. Celso, NàcibcUloio menaiui». '• |

BASlvlr,'i:BAL,t,Será reiniciado dia ü o certa-

me oficial de Ijaskctball, com aefetivação dc importante rodada,jogarão Club Curitibano x Cir-PUlo Militar do Paraná entre ti-t\ilares e Aspirantes,' em rodadaq\te poderá agradar. UriibátanSantos e Olintío Pinto estarão re-freando a partida, que marcara oreinicio do certame oficial.

Q. basketballer lionald, vemde. sc inscrever pela equipe tíoClub Curitibano, sendo çsla a np-vidatío que apresentará a equipetíé Eiva para o jogo contra oun-pulo Militar do Paraná.

A ..-estrela» Martlia, sotransferiu definitivamente para acapital da Rppublica, onde de-rfenderá a equipe do FluminenseF.C. Marthá deverá fazer suapartida cie estreia contra p Fia-mengo, parnpeão cai-iotra, no dia10. Também Aglaé devevâ segiiii'ainda esta semana.

O campeonato cle juvenis serrá reiniciado dia 14, com os jpgosque marcam a tabela oficial, Estafoi a depisào tomada pela direto-ria da. Federação de Basketball,quarta feira ultima.

VOLl,ElrBALL• Será inipiadp hoje o segundo

turno do canipeqnatq de vqlley-bail, com a efetivasáp de jiiteres-sante rodada, que marpa os se-guintes jogps: CA. Pi!lbpii'iílll0x Coritiba e Ic"ii"p A-Ó. x C4.Zebu. Os jogqs terão por local aquadra cobeytá do O.A. Paraná»pnse, sita a rua Bllen0B Aires.

O certame cia ijt divisão so--rá iniclatíp amanll* a tarde, comjogos pelQ pampepíiato juvenil efeminli-q, Qs jqgos para amanhãsão qs seguintes: Pi/eliniinai; C.A.Zebu x Cpritlha F-D. (Femini"'no). Principal C-Á. Sichu x IcaróÂ-C. (Juvenil).

CICLISRIOA Fecleragão P-iranasnse rie Ci-

cli-rmpi resolvei, liãq realiza^amanhã a tarde a 2? prova do

marcado para o Estaúio Durivaltle Brito. Somente a etapa finaltío certame dc resistência serádisputada, isto na manhã de do-mingo, na estrada Curitiba-Join-vile.

ATLETIS&iOPor ordem técnica interna, o

departamento de atletismo do Co-ritiba, resolveu nào faaer dispu-tar a primeira etapa do II Tor-neio Estimulo Interno, amanhã edomingo, conforme estava previs-tu. Na reunião de terça feira, acampeonato paranaense du pista,

direção técnica do depautamiModiversas deliberações, e na orTUmidade marcará a data para

"Inicio do torneio, que será cm homenagem à Crônica Esportiva

JIU-JITSIÜRio (M) Hélio Gracie, vem daoferecer meio milhão de cruzei-

ros a Waldemar Santana, caso a«Leopardo Negro:-, venha a derro.tar Carlaon. O ambiente entraSantana e Gracie é dos piores »,ao que tudo indica, teremos mui.to breve uma luta de jlu-jltsiuentrp os dois notáveis lutadores,

¦ OS CLUBS Eta ui/i. (Go*ic}l*çaq da V.. Pâgiru*.

Ico paríi os vencedores, p Silyiopavij. os suplentes. Os dqis quárdros ataui"4m assim, organiza-dos:

'UFETÍVQS — Aíadàlbzzq-Jango, Gabriel e BaiTPirinhojpica e Nardinhai Alceu, eZca,.,Vmarôlimio, Hélio e Icp. RESER-^Àg — Agiunaldp; Arào, Na»páii e S,Ímonatti; Sócio e Santis-ti' (clepqis Vaiò,emai*); liiqgo,Nelsinhó, S»,lviq, Hildebi-anclo pTitg. A delegação do Operário viajará pava Ciiritiba, domingo, pela manbai «m Ôülbus especial.

FERROVIÁRION o estádio IJurjyal de Brito,

sqb as ordens de Amiq Ramon,ps colorados mpvimentaraíii-se,coletivamente, durante 80 miriii-tps, sem cont-igam de goals. çjsdqis conjuntos ensaiaram assim:TITULARES _ Feivaz (depo|sNlVíildóJii Arnaldo, Tico e Mar-celino; Edison o Alceu; MauvlljoQeraldinQ, Isauldo, Iijalnia o Chi-na, RESERVAS — Nivaldp. ide-pois iferraz); Ei-imit-, Taico pSansâq; Ralagassa e Barbq^jnha;Clemente, Tissot, Ra)*dêi, ínbo pAiadino. Q meia esquerdí-, Ca$:nqçk nqà tireinqu, ppr motivosp-ivttculárfs, tendq sido cjifpen"c|p, pela dircçàtti téfrriic-l, Deverájqgav ainanlia. lWlPm"

BRiTASl.*Np campo do p, K. "?,

especializado do Glorioso tomaráos alvi-rub.rps treinaram, eoleU-vãmente, na. tarde de ontem, óexercício apresentou a vitoria'dostitulares, pela, contagem de 4 J1, te"ntps de Áureo. (2), Elisio eJorge para os ganhadores, e Reipara ps. Beresvàs. Os dois con-junhos atuaram assim organiza-dos: É,FETtVOS — Hálcio; Elias,Ita?ir, e ZSfico: Santos, e Pauli-nhq; Elisio, 0>avo, Jorge, Jaíro(depois Áureo) e Cardoso. RE-SERVAS — Mántovani (depois.Jairq); Sapugo, Miguel e Çafesi-nhq; Gaiichq p Ismael; Henrique,Chocolate,'.Rei e Carlito. ComMántovani no arcq e Áureo namei-:esguerda, o. quadro que en-freptará p.

"eFri-oyiãvio, na tanje

dc amãnnl- Sel'á O mesmo que eusaiou,de oiv

-o titular, no apronto

rGUARANI G2 X PAULISTANO 50 -, Q, lance apresenta uma fase da

partida cm que o Bugre princesino levQli a melhor sobre o Paulis-tano. Foi, esse, o secundo compromíiíp dqs paranaenses, lio tonicio.

(Fotos Meridiqnfl).

footbãlTawadôT™Os flagrantes acima, são ds alguns dos encontros da rodada inaugural do campeonato paulista de 1955.Na printetra fàta, um lance do jogo Corinthians ? XV de Novembro de Jaú, realizado no gramado doPacáembú, demingoA tarde, « que terminou com o uitoria dp Co*"i»f)!inns, por 1 x 0; Na segunda gravura,p avante Htin-tierto, dp Palmeiras, prepara-se para Oísinaiar mih dos tentos do seu club, na sabatina contra9 Quqrqni'disputada no gramada do Parque Antarctlca, e qiie apresentou a i-itória dos palmeirenses, pot§

' %, com iodoi os seus goals, assinalados pelo artilheira da certame de 1954. Pinalmente, em baixq, o

untea tento do' Taubaté, de autoria de Celso, no jogo contra a Pqrtuguesa de Desportos, realizado na cidadede Taubaté. {Fotos Meridional).

liiwiBitirmprirw-ííiiiiiiirniirryriniiniiiinininniri

,T-Cí */*; ív^ t0'. '.''..'••'e9ro-t .abunçtahifis, pYolongadajsjyrepelidas,

- 5? Vertigens; Jhiônib, nervosismo, fàsfío,.

ÍlÍÍÍ|||RM(^|l||' -.'.., Falto de regras, regrqs atràlodas, suspensas,

diminuídos é surai ronseqi/enctos i;- - Áixèiniò,".'¦-a eólicas utefinas, flores- branetif, imijfkiência

¦¦ ¦ : ¦•¦'¦• ¦ .¦

' • > 'M. . .'. -.." .'¦ r .ovariono, ele. . ¦ .. - ¦ .' '• '

RL0ULÁ&0R XAYÍER-0 KtMÉDÍO'DE CüHFÍáHÇá DA MULHER

\iiiAiMiiíUiaU*MUMiMMUMXflíUlfliti(iUMUMMÁAáU

FESTIVAL DO VASCO DAGAMA — Ém sua praça desports, na saibreira municipal o

gq, um magnífico festival spor-tivo, com o seguinte programa:$>ejf), manhã, — Auto Globo xProsdpcimo. A tarde — Iram xRÓsenau e Vasco da Gama x BaPICllPlT.

O LEADER EM AÇÃO — Oqutdro juvenil do Ferroviário, do-mingo ante o Paralestra, na Bai-xada, defenderá sua condição deleader absoluto do certame dacategoria, Completando a roda-ç)%, prellarão, ainrrnhã à tarde, noÇrlstí- Reí, Bloco Morgenau a

"TRA.âMEHID OflSHEMQRRGIDAS SEM OPERAÇÃO'

Agua Verde, este um dos viceleaders.

PROSSEGUE O CAMPEONA-Vasco da Gama realizará domin- TO DA 3.a CATEGORIA — Já

0

PÕMSOP,IS0ÜISHS8E

(ò base de eçreanq)Um Dtxututa «ã '

|, ISB.-ll^OE-Cíi;^ xififbr

foram escalados os quinze pré-lios que movimentarão a rodadade doming°( Pel° campeonato da3.a Categoria.:

SERÍB PRETA: — 21 de Abrilx Guaira e Avai x Olímpico.

SERIE VERDE: — OperárioCamponèa •"• Pinneirão e. UmãoBarrlgui x Bangu.

SERÍB BRANCA: — Tebé xV}ía7 Pinto, Esperança x Capane-ma, Boía'de prarq x Vila Hauer eGuairaeá x União Cajurr},

SERIE AMARELA! — Juve-Vê x Operário Pilarzinho, Bôa Vista x União Campo Novo, Bom Retiro nt Uraean Sào Vioente e. Tingui x Estreia da Manhã.

SERIE ÃZÚL — Capão daAmora x ipê. Vila Isabel x Ta-moio e N<?vo Mundo x Semína-rio.

INTçRNACiONALO médio direito curitibano, que dumingo revi-

V"eu unia de sw-is grandes jorn-itíns, cm inimpntoalgiui), diiicll ou fácil, perde o notável espiri-to, adquirido talvez em suas jormidus cm can-chás cariocas. Na Colômbia cio deve ter ensina-do aos gringos. JVão existe jogador dentro donos».» fpp(ba!J, qije tente gozar o homctii dósdollars c passaportes, sem que leve uma rirspos-t>i imciliilta o gcnilmeni» -n-qcliupaiUe.

CAMAROTEPqis Adão clommgo, tevo um campo enorme

para desenvolver suas tiradas. Em certo momen-to da partida, quando jogava íiü risca lateralao lado das gerais, o internacional fingiu que iacabacear uma bola, enganando todos os jogado-res e a torcida. Deixou eme a bichinha, calnia-mente, parasse na ponta da chuteira, como seestivesse íiirada. Ai um torcedor, querendo goza?lo gritou: «Ai Adão. Está mascarado, hein?Respondeu o médio; «Estqq sim. isto aqui nãoé jogada para geral. Isto ó lá para o outro lado.Para arquibancada».

MANCADA

o árbitro julgar uipa jogada, u;: niddo 4!'*-títo do pensamento dos torcedores, leva RSW*;até cansar. Domingo em jogo de lideres, opinski fez o incrjvêl. Impugnou uma. jogada,,maneira a não agi-adar nenhum dos dois ci ¦

Resultado. Partida parallzada. Invasão cia « ^

po. Ninguém mais se entendendo, etc. *5"a"Stopinskl, está se recuperando rapidaiinrn"'

REÇORP (B,A «suiiiap de auartu-icira do M£W$

realizada em tempo record. Em menos ^oei-t-* pwnutea ela se eíetiipu, Acontece 9 . ^ram examinado» 30 processe». O que 9Siloi» minutos apenas para cada processo-

CATEGORIA nad0JAcontece porém que os processos e*._ „orja.

pelo tribunal, eram todos da 2.a e 3.a c ^

.9.Comq reaujtado Uvenios a suspensão oe ^gador integrante de um club da tel°

imeira---goria, em nqvo pai'tidas. Se fosse da P

HOMENAGEM ^y.Já linlumm» escrito. Ayrton ^EsJSm 0de unia homenagem. Fpmós agor'- u""

a referida homenagem- terá lugar ^mSAtenção, atenção. Segunda-feira, nova reunião ., ,,-<,-,„«;, »,,,«,-,,=,,;,•.„„ „.., ...-.- „..,. ,„„-do Arbitrai. VamoB ver u ract» dos elubs. Nada to, dia do atleta cpritlbano. Acontece m. «j,de sete ncin oito. Se for para voltar para ae- deverão colaborar nesta homenaseta- J\ 8

¦„.te, então quo fique em oltp. Sete não é numero pertence aamente ao*» coritibanos. -ert«Bo „e •bom, h munero mentiroso, e não tem grande dos os esportistas do Paraná, pel» m™\crtn.acolhida entre a turma boa do sport. Se a von- atleta fez em prol do football da nossatade é nao deixar em eeis o numero do «na- BOIZINHO „„ «oi»listas então dimlnqani para emeo. Se for nara o . ., u i„ „,t«. Lanzonin'10' ?„j.naumentar a mancada será igual. Do rneamo jeito *

°fem iicam™ Sftbçndq que UW -^ Noi¦#»o certame será prejudicado! J

^° í01 emprestado pelo s^>

^"lnb d» O-1^GARANTIAS de BaurQ, só nap velq para seu

prod"radoii*!,. .. , nesta cidade, porque deixou do í«I'L tt

*Ú$&M. tC noÍsosJ^f> 1u*- dirigem jogos da o Waldemar em São'Paulo. Ne tfi*»Sfl*terceira categoria. Lá não tem brlncadeiía. Se á o Waldemar. Amanhã nos contaremos

GOAU "Eu voto pela manutenção do regulam ento,para que o fottball do Paraná/ na0' ,,,

gma baderna". (Orestes Thé, presidenta agyaverdeanp, na reunião do Arb'lr*"'feira passada. A impagável).

vi'8

Reiniciasse dia 9 o CCHUP CURITIBANO X CIRCUI.O MIMTAR DO PARANÁ A PRIMEIRA ATRAÇÃO-^ NO GINÁSIO DO AUETICO A RODADA INAUGURAI

J* fi*stett«íDepois dc longa? ,

reuniões especiais, volta o basket-discussões e

_.ipecláis,T vo'baU a ser disputado em nossa capi-tal A diretoria da Federação Pa-ranncnso do Basketball, que voltaá atividade normal, na reunião dequarta-feira última,, repolveud.versos assuntos, e tomou novas de-liberações, dentre as quais desta-camos a marcação da date para oreinicio do campeonato oficiai da

Cidade da Ia Divisão, bem como ocertame do juvenis. O campeonatoda primeira divisão será reiniciadoterça-feira próxima, com o encontroverdadeiramente sensacional entreClub Curitibano e Circulo Militardo Paraná, sem duvida, duas dasmaiores forças do basketball paranaense. Ja o certame rle juvenisembora com data marcada parao reimcio, que será dia 14, não fo-

ampeonato- O CIRTAMi DE JUVENIS SOMENE5CALAPA5 A5 AUTORIDADES if*

ram marcados jogos. Portanto taremos dia 0, no ginásio do C. AParanaense, ura dos grandes cias-sicos do basketball de nossa clda-de, e que promete agradar inteiramente, aos desportiÍ33 que alé láse deslocarem.EgÇALAPAS Ag AVTORTPAP5S.-.£ ^"tamente <ie Arbitro*, daentidade máxima, apresentou a es-

calação dos JuiW» « Z$%l>?&

enco^oíüC^^?í

DOR -.CRONOIvlETRlSchado.

MANCHA

-jctaá-feí

MUTILADO DEVIDO A ENCADERNARÃO

ra, 5 de .8Õ*stõ de 1955 —Telefone* 4734 **-» .0.1 AP»4? o PAR ANA SEGUNDO CADERNO - PAGINA 3

D0 GUABIROTUBAMA^L-

->do Preparado para a filha de Fair Trader iniciar vito riosamente o ciclo da Coroa Confiantes Rubens Gus so e C. Bini Ótimo exercicio de Adresse, últimos

t0 animados os movimen-- vna Hípica, nos dias quei n*i. li n reunião do domingo

rA,r, .....,-I B"6'

cdcM G. p. Brasil que ól^tchei cio momento. Nos-•^Laera. comparocou e to-

V r0p So com vários profissio->°u facultando opiniões sobro"•

j orova o simultaneamente&**«„ das corridns do Gua-rcsPcl[°

i!omvXJESKCtOIO DE D3IPORAO'1. „-mnjiece nos comenta-AiiW*1

permanece

rios das «rodlnhas» o ótimo exer-ciclo da potranca Ibiporã, reali-zado no começo da semana, comvl3tas ao Clássico «Luiz Jacomcdo Abreu o Souza», a ser dispu-tado domingo. A excelente filhado Fair Trader, oom C. Bini «up»trabalhou a milha cm 106", semesforço algum, pedindo rédeas.Indiscutivelmente, tal exercíciodeve ser considerado bom, consi-derando-se devidamente as condi-ções em qne êle foi realizado.

600 cm 39", depois de sair da milha — Outro trabalhosCONFIANTES R. GUSSO

E C. BINIO treinador e jóquei da Ibiporã,

retípcctivamente, Rubens Gusso eC. Bini estão bastante satisfeitoscom o exercício da filha de FairTrader e aguardam ansiosamentoo dia do clássico. Rubens Gusso,sempro usando de franqueza paraconosco, disse: «Não vejo adver-sáries, poi3 Ibiporã já os derrotouem oportunidades anteriores, smcondições visivelmente avassalado-

O.K. creioras. Tudo correndoquo será mais uma vitória*.INICIO DO CICLO DA COROA

O compromisso de Ibiporã paradomingo no Clássico reveste-se elo

particular importância já quo setrata da 1« *Tova da Trip iceCoroa Paranaense, sendo o iníciodo ciclo que a filha do Fair Tra-der deverá cumprir, ao cabo do

qual, se vitoriosa, tranaíormar-sc-aem Tríplice Coroada, galardãomuito cobiçado e só obtido ateagora por Bastilha o Flrapó. For-tanto, tudo preparado para. Ibiporãiniciar vitoriosamente o sensacio-nal ciclo. Scgucm-ne postorior-mente as 2» e 3* provas da Coroa,respectivamente em 2.400 o 3.000metros.

ÓTIMO EXERCÍCIODE ADRESSE

Outro exercício quo anotamoscom destaque foi o feito pelapotranca Adresse, uma das con-correntes do 4»* páreo da reuniãoA filha de Dernah largando damilha junto com o pôtro AHant«sparring» arrematou os últimos600 em 39", com impressionanteação. Callzzárlo está satisfeito e

deixou patente que si Adresseconfirmar será forte concorrenteReputa como diferenças Coruja,Kmoaze e Hellotrópio.

OUTROS «APRONTOS»Enigmática (A. Ferreira) — 6O0

em 40". Suave.Castro (M. Bueno) — Ult.. 500 em

63". Suave.Fluminense (E. Ferreira) — 600

em 40".Dominante ÍE. Ferreira) — ..

1.200 em 78"3/5. Ótimo.Entendido (M. Freitas) — 400

em 26".Farsália (A. Bolino) — Ult. 400

em 26". Regular.Glcn Ford (J. Santos) — 1.800

galope largo 120"., Embelezo (J. Vitorino) — Bom

trabalho. Ult. 900 em 60", após2 voltas.

Bazaneé (J. Negrelll) — 600 am36"l/2, sem esforço.

Deliciou* (A. Bolino) — Fio-reou a milha. Ult. 1,200 em 80".

Infrene (E. Ferreira) — 700 em44" e 1/2. Bom.

Saigon (I. Lesnioflkl) — Ult. 700em 45". Sem esforço.

Baião (C. Bini) — Trabalhoupuxado, a galopinhon.

:'y'.'y-¦'.'.¦•.;¦:-.¦.-¦¦.¦-.y--.. t&ZtyZ *-' ¦•.-,¦.:•-¦¦."¦, .-...¦*.

PARTIDA DO 5.0 PAREÔ - Na ultima reunião do Jóquei Clube, nem todas as partidas foram dadas emcondições satisfatórias, mas a do 5.0 pdreo agradou o publico apo-todor, pois todo. os concorrentes largZram em igualdade, nada ficando a desejar. Vemos no clichê de dentro para fora Cierone, Coruja, HeliotrcPw (vencedor da carreira), Advantage e mais por fora Nogada que encobre a favorita Emoa-e íz.o lugar)a qual partiu da balisa seis.

TURF DE LONDRINA

EOS DERROTOU CAUÀN EM BONITO DESAFIOContinua vencendo Fair &caglo Bom o movimento de após-

**ís: Cr$ 154.980,00 Suruí venceu a "penca"

I p W'5Bffl*^<™*i**S|*r*r^ ISEL^ tMt& Je i I f(3> yf***3mBp&tlw^ ntâwwW^^^-m-^R

593SB ÍBr*J*r^VlaWflBE VÈter -jfâGn*gtá-m\\m Jffr***" ^r£h ^^ ^ití^SSÊrlLam-WS^ffatj^MSBMB^jl&BMSBCTr^^ . j

I

ROCHA PREPARANDO-SE PARA UM EXERCÍCIO — No clichê focalisamos o aprendiz Sebastião Ro-di», mowciitos antes dc trabalhar um animal, nas matinais do Guabirotuba. Embora o-frio tenha sidosevero, nesses últimos dias, os profissionais estão satisfeitos, pois c preferível frio e sol, do que chuvas

que ocasionam mil e uma dificuldades.

A VOZ DO TREINADOR

«iexanore mhémi os Três da

l Siiere ae Pnkliocheira»

[Esperançoso o profissional nas vitorias de Enigmática ou Gerência, Glen Ford e SaigcnTodos eles, normalmente, deverão produzir muito

Conversar com o profissionallexandre Haag sempre é inte-essanté porque o citado treina-or possua um critério firme aespeito rln informações à im-Tensa especializada: Diz o queealmente sente. Desta forma

foi surpresa alguma paraís quando, ontem pela manhã,.'ivimos essas insinuant.es de-larações: Acumulem os trêsIa minha cocheira. Imediata-nente posamos o programa eirocui-anios seus pensionistasiptos à vitoria. Logo vimos quaittvia fundamento a declaraçãoIo Alexandre porque a parelha-nif-matica-Gerencia, Glen Ford¦Saigon irão à raia com ávulta-,-*ls possibilidades de triunfo, e¦!sim a sua sugestão é bastante jiceitavel, a. qual, aliás, entrega- |nos ao publico sempre interes-ado f.m «barbadas*.

*l PARELHAdepois da sua declaração, Ale-"(Ire Haag passou a explicar'¦que leva fé nos seus citadospensionistas: -A parelha Enig-

¦Pati-a e Gerencia, está bem si-¦ «ia no pareô, nada devendoÍJW; em condições normais,™» ainda domingo ultimo, che-

¦¦L. "** fl*ente desses inimigos, osroni

considero fracos para en-¦torir"

° meu <<duos'- A Gerencia,lomn r

á raeio entida, masa v

Vlm°s na cocheira é coi-sW* ,mP°rtancla que até do-"•"Bo estará sanada».?J*K FORD ro HANDIOAPZT»° ? -^««andre falou ao-«andicap notamos que elo

(Do correspondente) — Maisum festival hipico desdobrou oJóquei Club de Londrina, no <rualdespontava como atrativo básicoo desafio entre os animais Eóse Cauan, pela <sparada> de 10 mil:ruzeiros. Após uma luta agitada,conseguiu levar a melhor Eós,dirigido polo jóquei D. Maceno. Ocavalo Fair Beagle prosseguevencendo no Hipodromo nortista,e assim mesmo pagando boas pu-les. Na ultima reunião, o movi-mento de apostas atingiu ótimaquantia, muito embora o «lesa-fio resaltóado contribuísse ao con-trario: Cr? 154.980,00 transita-ram pelos

"guichets. Um dos bona

números do programa foi venci-do por Surui que assim • abiscoi»tou a «penca». Abaixo seguemos demais resultados, com ra-teios e outros rir;talhes::

FJSSULTADOS DE 31-7-5Sl.o PAREÔ — 800 METROS

Dotações Or$ 1.600,00 e 300,00l» - Lancelro Jr., 49 B. Boatel2"" - Tamoio, 49 Dev.-Maceno i'ÍM3» - Calú, 58 N. Portellai' - Jiffi, 54 -F. Bueno

Tempo: — 54" 5110.Rat. Venc. (2) 70,00— D.(28) 152,00.Places: (2) 30,00 (3) ....31,00.2.o 1'AREO — 900 METROS

i Dotações CrS 2.000.ÓO e 400,001» - Meu Tesouro, 55 N. Portella

' 2' . Capanga, 53 F. Bueno3' - Swing, 53 B. Boatel4" - Formastca-us 52 Dev. Maceno5» - Guardião, 54 F. Imene

Tempo: — 59"Rat. Venc. (1) 14,00 — D.(12) 22,00.Places: (.1) 11,00 —. (2) ...19,00. '¦.*:*¦

4<> - Lord Polar, 50 B. Boatel6» - Paiquerô, 50 F. Bueno

Tempo: — 65" 8110Rat. Venc. (1) 22,00 -- D.(14) 18,00.Places (1) 10,00 — (4) ...10,00.

A potranca Féllco em sua estrcua, n&o deixouJmá impressão. Correu bem, embora tivesse fi-

ficou muito mais animado: «Per-der prá quem», disse-nos inicial-mente. De fato Glen Ford depoisdo carreir&o que fez domingoultimo, agora em distancia maiornão deve ser derrotado por nc-nhum dos rivais, já que í um ani-

CAMPO DO "G.P. BRASIL""'"minRo ° .*9'ands Prêmio Brasil», prova central da corrida dec*im ag n?r°^a}°, no Hipodromo da Gávea, o campo é o seguinte,""¦fito h

°n 'aa e cotações que nublicamos abaixo para conheci-(

Q°s leitore!,:_

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1)((((-(((

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Ks.

5959

5959

5959

5956

5659

5557

5956565964

Côts

2727

200200

4560

100100

2250

mal francamente atropelador.Perguntamos os rivais: tAchoque ó Fallum, np caso de qual-quer peripécia, pois normalmen-te Glen Ford é uma barbada, eo tordilho deverá se contentarcom a dupla».

SAIGON EM BALISAEXCELENTE

Prosseguindo eom nossa con-versa, comentamos a sorte do ca-valo Saigon em matéria de bali-sas. O «paulista? sempre é con-tomplado no sorteio com balisasde fora, e isto se vem verificandohá três corridas sucessivas, cha-mando a atenção: «*5 do sorte nabalisa>, acrescentou Alexandre,«mas o que adiante isto se nacorrida leva azar». E continuou:«Mas desta feita quero ver se elevence. O cavalinho anda bem, ea lógica é cie mesmo. Só tenhoreceio do Baião que agora corre-rá melhor. Nos demais nào acre-dito*.

3.u PAREÔ — PENCA —1.100 METROS

Dotação Cr$ 10.000,00Suruí, 50 F. BuenoVanitouro, 55 N. PortellaSandokan, 54 Dev. Maceno

Tempo: —- 73" 9|10Rat. Venc. (3) 44,00 — D.(13) 18,00

4.o PÁREO — 800 METROSDotaçõe* Cr? 3.000,00 e 600,00

1» - Fair Boagle, 57 B. Boatel2" - Jnipíi, 53 T. Medeiros3» - Royal Prince, 51 F. Buono4» - Olinthal, 55 Dev. Maceno5» - Mambo, 52 N. Portella6' - Dr. Jlm, 51 A. Camargo

Tempo: — 53"Rat. Venc. (1) 21,00 — D.

NOTICIAS DAVILA HIPICA

SHNXE PARA. CAMPINASA mestiça Minlo qoe produziu

boa campanha ena noaaas pistas,embtarcou em carro Boz, paraCampina*, onde, no Hipodromodo Bonfim, prosseguirá mia cam-panha. A filha de Douradlnhaapanhar» turma írai-a o deve-rá ganhar algumas carreira».Além de Mlaie awsba-rcaram-Jtxn-soe mu» - dois potaroo.

GEKSNCIA AFETOU OCASCO

Vot-il.itwuxi.iM- no atuí H:j.':í.que'*-*''tordilha Garenbia a/et»uum dos seus casoos, que foiatingido por uma. pedra. Ale-xnndrc Haag mostrou-no» na«KKcheira, ordenando quo o cava-lariço erguesse a mão ela agua,a parte machucada, onde aindarestavam vestígio» de sangue,remanescente de um curativo.Declarou-nos o' treinador que o.ferimento não posMil grande im-portAiu-Ja. « qua para domingoGerência já estaria em condiçõesnormais, devendo produzir boaewrreira.VELOZ NA COCHEntA DO

ARQU1MEDESDeu. entrada na. cocheira do

treinador ¦ Arquimedes Mencgoloo cnv.-iio Veloz, proveniente dcLoiidrimi. Trata-se de um filhode Tamorino que ¦ já está sendomovido ns> pista, rpm vlstns aopáreo de perdedores.

CALMON NAO VEIOO público turfista aguardava

com ansiedade a vinda do cava-Io Calmon, de Ponta Grossa,.pa-ra Intervir no Clássico da Co-roa, afim de enfrentar a potran-ca IbtporS. Todavia ,por motivosimperioHun, o pupilo do Sr. Lau-ro G. Osternack não ponde ser

/embarcada em Uvaranas, c aa-"sim. o filho de Albacin n&o veio

Lo PAUEO — 1.200 METROSEm virtude do favoritismo acentuado da pa-

5.0 PAREÔ — 1.800 METROS, Neste Handicap a pule certa, porém de tiou-irelha Gerencia-Enigmatlca, pouco movlmentto de co dividendo é Glcn Ford. Este animal está rnmapostas registrarão os demais concorrentes, aliás tudo a favor e deverá vencer o pareô Mas noiem reduzido numero. Qualquer desses três ani- sa missão é descobrir pules de vários andara,. - pules de vários andares,mais. Castro, Az de Paus e Dominante, ven- e nessas condições, o melhor parelheiro narácendo darão rateio excelente, e estamos em du- tal objetivo, ó Fallum que aprecia muitovida quanto à indicação de um deles. For mero tancias mortas,palpite, apontamos Castro, ponta e place, e du-pia com a parelha citada.

2.o PAREÔ — 1.200 METROS

as dis-O tordilho está com peso leve,e poderá dar muito trabalho ao favorito. Resu-mindo: Ponta e place dé Fallum, dupla

Glen Ford.com

O.o PAREÔ — 1.100 METROSSem muitas «fumaças» vai estrear domine-onalizado entre os últimos. Faltou-lhe aguerri- a potranca Itaguá, uma filha de Zorro. Este ani-mento naquela oportunidade, e além de tudo, um mal, muito embora soja de porte apenas resru-pouco mais de calma, já que é um animal visi- lar, está bem movido e poderá surpreender os:.;velmcnte nervoso. Nesta nova apresentação, Fe-favoritos Bazaneé e El Hakim. A sua balisa é

|hce está mais movida, menos nervosa e atuará ottaw. é ligeira, e além de tudo levam alguma.melhor. Resumindo: Ponta e place de Féllce, du- fé. Resumindo: Ponta e place de Itaguá duplaípla com Charlotte. com Bazaneé. P

8.C- PAREÔ - 1000 METROS 7.0 PAREÔ - 1.600 METROSSem duvida alguma, Manhanita e Bazura se- Clássico «Luiz Jacomo de A. o Souza»ra° ,*¦* JP*?^83

°«P"1?1100' e desta fOTma ° A. potranca Ibiporã está nas mesmas condi-cavalo Entendido será relegado a plano secun- ções de Glen Ford. E" praticamente imbativol e«lano. Este animal na ultima corrida largou em assim tira toda a chance da' prevalecer um ani-péssimas condições, bem atrás, e no final esta- mai considerado casai» a apto a proporcionarVtvS f «'

Po*:íant-0- «aomamfestas suas pos- uma pulo sedutora. Contudo, vamos indicar o po-sibilidades de exlto naturalmente em condições tro Fair Flyer que em virtude de ser IndoeU-teráLsto acontecendo sua pule será com-poucas pulc,s. Este filho de Faü-bland possuipensadera, haja visto o favoriüsmo daqueles grande classe, o. r.o caso de fracassar IbipòrAdois mencionados. Resumindo: Ponta e place de c ej0 largar benii será 0 ganhafior. ÉeauSlEntendido, dupla com Manhanita. Ponta e Dlace de Fair m %4.o PAREÔ — 1.400 METROS '*Voltando em condições regulares, e deslocan- 8.0 PAREÔ -— 1.200 METROS

do peso-pluma, além de possuir ótima balisa, a Tendo em vista seu ultimo fracasso, justifi-potranca Adresse representa sem. duvida a me- cado pelo fator pista. Pomaiy; possivelmente se-lhor Indicação para aqueles qua gostam de pu- rá despresada nas apostas, pois além de tudoles compensadoras. E' verdade que sua tarefa Saigon e Baião serão muito visados. A tordí-""será árdua por demais, mas em vista dos «han- lha é das pules boas, e porisso vamos indlca-Iadicaps» favoráveis que. levara, apreciamos mui- aos nossos leitores ,ainda mais que o A. Mene-to o seu nome. Resumindo: Ponta e place de golo nos declarou que leva fé. Resumindo: Pon-Adresse, dupla com Emoaze. ta e place de Pomary, dupla com Saigon ou Baião.

(13) 14,00Places: (1)13,00.

13,00 — (3)

S.o PAREÔ — PENCA400 METROS '

Dotações Cr.? 15.000,00 e 2.000,00l* - Mato Grosso, 56 A. Cabrera2» - Lincoln, 49 Dev. Maceno3» - Rebéca, 53. B. Boatel

Tempo: — 24" 5'10Rat. Venc. (1) 18,00 — D.(13) 28,00.

6.0 PAREÔ — DESAFIO —1.200 METROS

DotaçiU) CrÇ 10.000,001* - Eós, 51 Dev. Maceno2» - Cauan, 51 F. Imene

Tempo: — 79" 8!10Rat. Venc. (2) Í9,Q0

7.o PAREÔ — 1.000 METROSDotações CrÇ 2.000,00 e 400,00

1" - Brunito, 56 N. Portella2» - Vingador, 52 Dev. Maceno3' - Vampiro, 53 A. Camargo

>*W««>-*í«í*#í»«!f*S»í*íaí^^ &&»ia$sat&x>s$£iií$csfssi£ã nossa Capital, sendo rotiradnda carreira em que foi anotado.

BAIÃO LEVOU TJMA «SOVA»

O treinador Afonso Piotto,que não compareceu domingoúltimo às corridas no Guabirotu-ba, em vista de ter ido a SãoPaulo, logo que tomou conheci-rnento da indocilidade do cavaloBalão, adotou severas providen-cias com relação ao fato. Namanhã de quarta-feira, visandocorrigir essa rebeldia do filho deGuarani, deu uma autêntica «so-va> em seu pensionista, a pon-to de, posteriormente, o cavalose» recusar, inclusive, a comer aração. Disse-nos o Marechal, sor-rindo: tA gente arruma de umlado c estraga de outro, masquero vêr so até domingo o Baiãovoltará ao normal. E tem maisamanhã (madrugada de hoje)darei nova surra».

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'•& BOM DIA.¦jlr- Nosso comr-spondente em Cidade Jardim informou: Zeferino

chega, ao Hipodromo iis 5,30 da madrugada, e está em graneles. atividades. Sai do lombo do uni animal e pula para outroImediatamente. Em entrevista quo fiz eom ole, disse-mo: Aqui

.0 «requebrado» <> outro...•fa Ainda do correspondente: Com Helmar Cezar acontece o mes-

mo. O Rigoninho não pára um instante, trabalhando tudo queé cavalo. Razões apresentadas: O negocio aqui é de amargar.A gente tem que se virar que nem charuto em boca de velho.

-Ar Para o nosso turf, o estado do Rio Grande do Sul vem sendouma verdadeira «Ciiniiã»: Depois de varias remessas do cnl-mais de lá pura cá, agora tudo está se fazendo paru a aqui-sição de 30 bucefnlos.

¦jír SINAL VERMELHO: Grevista, o Hemisfério deram um pre-juizo do mais de 200 mil cruzeirqs, aos responsáveis pelo StudMoyses Lupion. Eram levados de «cravado. Um bilhetinho:Alarlo Gusso vé se arruma os pausinlios, senão a coisa esta-rá de,mal a pior. Não é veneno. E' conselho de amigo.

ir Os trinta animais que se pretende adquirir, serão vendidosaqui no sistema de financiamento a longo • prazo. Será feitnuma relação dos interessados, e de acordo ceim ela, um sor-teio que será controlado por nós, isto é, cronistas de turf.

t"? DISTINÇÃO HONROSA será esta dc sorteai- os animais, con-cessão que só poderia partir do Presidente Dr. Pedro Alipioque leva em boa conta os elementos da imprensa escrita e fa-lada. :'.'-,

if Muitos licMiiu.s estarão tim nossas mãos. Seria uma boa Idéia,os cronistas usarem mascaras, nu ocasião «In retirada dos bi-lhotinhos, p«>is os proprietários que forem contemplados comcavalos que «não nasceram para o ofícios não marcariam agente, multo embora isto seja uma possibilidade remota, jáque todos os animais serão de «boa qualidaelc», pois autênticostécnicos "os examinurão.¦j*r Um bilhetinho ao Tomas Fernandes e proprietário dc Manhani-ta: O garoto Alceu Zanin está inconsolável por ter sido «bar-rados na montaria da Manhanita. Agora quo surgiu a «boa»,quem. montará a égua Berá o Lesnioski Sabemos da questão depeso, mas porque existem as barras de chumbo? Vai ver que épara «barrar» jóqueis...

K- O TARUMÃ será Inaugurado em Dezembro. Só para a pistaInformaram-nos que compraram toda a areia do deserto deSah.-i.ra.

¦ir Dentro em breves dias vamos lançar uma campanha que serádenominada de «TURFISTAS DE BOA VONTADE». Na apu-ração" qúe fizemos, concluímos que a relação deles ¦ é bem pe-queaa. Já temos os nomes, após estudos minuciosos. ..

(Ultima Hora)

FORFAIT DE IBIPORÃA potranca Ibiporã que vinha

sendo zelosamente preparada pa-ra correr o Clássico «Luiz Ja-como de A, e Souza.--, inesperada-mente apresentou-se ontem à tar-de com o boleto da mão direitaalgo inchado, muito embora viés-se se exercitando de maneira sa-tisfatoria, conforme noticiamosnoutro Joeal. Na ocasião em quea nossa reportagem observou oboleto da filha dc Fair Trader,além do seu treinador RubensGusso, estava presente um dos ti-tulares do Stud Ouro e Preto que,

còntrá-feito, manifestou as possi-bilidades do íforfait*» de Ibiporã,condicionado, porém, a uma nãorecuperação do mal, pois casomelhore, após aplicações de du-chás e gelo no local afetado, aexcelente corredora será apresen-tacla. Fazemos votos que se pro-cesse rápida recuperação, poisserá lamentável a ausência daIbiporã, no Clássico, tendo emvista o fato de ser ela a forçairicontèste da prova, tirando mui-to elo seu brilho a sua eventualdeserção.

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EDITAL DE CITAÇÃOO Douto)- Leonardo Abagge, Suplente do Juiz-Presidente

da- Junta de Conciliação a Julgamento de Curitiba:Faz saber pelo presente editai, que a. partir da data de sua

publicação, fica citado OSCAR KOLBER, que se encontra emlugar incerto e não sabido, para pagar ena 48 horas (quarentae oito horas), oij garantir a execução movida por GIUHEPPEDEFENDENDI, sob pena de ponlaora, a quantia de Cr?22.133,70 (vinte e dois mil-cento e trinta e trás oruzelros esetenta centavos), correspondente ao principal e custas devi-das no Processo JCJ N» 228/55, julgado a revelia.

Q que se tome conhecimento na forma da lei.Curitiba, 2 de agosto de 1953. Eu Carlos Langar Neto au-

xiliar Judiciãa-io «Fs>, datilografei. K eu Corlna Portes Chefede Secretaria, subscrevi.

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MUTILADO DEVIDO A ENCADERNARÃO

íeJg/ 5 de agosto "Je

1955 ~TéfgfSftST%733

dep. Newton Carneira»

DfX.RTC DÕ, PÃfrKft»'

Deve a União ir a ontrodas Necessidades da Lavoura*"-~ i --..______..__..___-____ J.,. «.,-._._.__._._?.- rs '.*i ___ _. __ ¦ -_

unhado com o espetáculo de cJcsolação Percorreu toda a região cafeeira - - Proee-Aeabr previsão do governador Oliveira Franco Maior do que em 1953 a área atingidadente __ Entrevista do deputado pa ranaense aos "Diários Associados"

«D _- O deputado NewtonUO- 4 «oresentante paranaense,•rne'r.0'r_ou do seu Estado natal,u_ rctor/ nos,a reportagem que se

65-cabrunhado com o espe-'"""de

desolação e nu,..: ".»•:ícul° na re -ião cafeeira daquc-..taloulortante unidade brasileira. A

>linp „',. mie. em 1953.jplJF ósito, acentuou que.

como Secretário da Agricultura doParaná, percorreu toda a zona deprodução do café cora o objetivo deelaborar o relatório que lhe forasolicitado pelo ministro da Fazei».da de então.. Agora, disse o _.pre-sentante paranaense, jamais poderiaimaginar que, tão pouco tempo- de-corrido, voltaria a presenciar cenastão contristadorjá.

VOLTA REDONDA FABRICA...„ „. 1 da 8.ft pag. üo 1.6 cad)

' • , ferroviárias com oa me-3,présas

;il cie fof*.amais

resultados, cortarão o Bra-

i fora, iniciando novos

, substituindo material

lotado,'n «equipamento das nossas es-V9 de íe"0 se Processa, aa-

em condições vantajosas, evi-',-.„ o recurso à importação,além de dificultar a spa reali-

,1 imediata, nem sempre as

foendas feitas no exterior saotX-oi

l SerãoKues em tempo útil._„ h. nnficiadas Cflni o for-

.ira,nto de trilhos 18 empresasOivíwlM ú0 Pil>s-_J'lém 4° Pró-

o Departamento Kacional de-nadas de Ferro, o qual poderá,''

n dai maior in.pulso âs 11-tas que ora constrói no NordesteIn BtflJiU.

i 232 QUILÔMETROS 1>ETRILHOS ÍJE VOLTA

REDONDA/a! fornecimento monta em ..

Bj: 322 toneladas de trilhos que,[.áuzidos a metro, cobrirão uma

fe-táncia do 4.232 quilômetros.Trata-se da maior encomenda

fI__al já feita ã ÇSN, devendo sertnlrègua no decorrer dp biênio1955-56.

0 valor total do fornecimento.tinge as elevadas cifras de uni

felhão e vinte n)llhões de cruzei-ros.

Será financiado em grande partej»!o Banco Nacional de Desenvol-linifnto Econômico, que fará comcada. empresa o contrato de finan-iamento, em chamadas sucessí-

v_;.a foram fechados os contratos

ae financiamento com a Estradade Ferro Central do Braníl e aUtrada de Ferro Goiás, acreditan-dose que o próximo seja com aRede Mineira de Viação. ¦lORNECL.lENTO AO D.N.E.R.

Para a construção dos serviçosde construção de linha_, férreasçue o Departamento Nacional deEslrada3 da Ferro ora está em-preendendo no Nordeste, foi re-tervada uma cota do dezoito miltoneladas de trilhos do tipo TR-32,devendo ser entregues oito miltoneladas êste ano e dez mil noano próximo.

Essa quantldad3 corresponde a562 quilômetros de linha e seráempregada nas ligações ferrovia-rias Campina Grande-Patos, na Pa-raíba, Flóres-Scrra Talhada, emPernambuco e Cratéu. -CampoMaior-Terezina, nos E_tados doCeará e Piauí.

As entregas já começaram a serfeitas e assim Volta Redonda lpn-.'-•se nume nova frente de açãoem favor do desenvolvimento na-cional: a vanguarda na luta pelaexpansão dos meios do transpor-'es ferroviários no pais.

TAMBÉM AÇO PARAVAGÕES E EIXOt

A colaboração da CSN para ortiparelhamento ferroviário doFais não so restringe apenas no'«necimenU, de trilhos. Chapas cPmíis para a fabricação dc va-Eoes tanques, vagões d. pa.sagei-"»¦ assim como tarugos dá com-Posição química especial destinados• fabricação de eixo» forjados para>«oes, têm sido postos à disposl-SJ. de várias empresas que se™icam à produção de materialwroviario. Ainda recentemente,., f01'neceu 300 toneladas dês-M,(Pr,odutos à Cia- Brasileira deCl_ o

' Ferrov>árlc e mais 300 ãJ.

faorocabana de Material Fer-'«viário.

t0 r Primeira vez que se fabricarrk.KSl1 eix° forjado. E ésaeSSg é da Usina de Volla

PEDIDOS DO EXTERIORA Cia.. Siderúrgica Nacional, por

outro lado, tem recebido, de todosos continentes apelos visando ofornecimento de trilhos. Impor-tantos firmas estrangeiras tem sedirigido v. direção tio nosso maiorparque siderúrgico solicitando asespecificações dos trilhos fabrica-dos em Volta Redonda, quo é con-siderado como dc ótima qualidade.

A CSN, porém, tem deixado deatender a essas solicitações, porestar empenhada em suprir sufi-cientemente o mercado nacional.

Nos últimos tempos, as firmas«Compagnie du Chemin de FerMétropoiitain, de Paris, iiAlbertoJ. ZinHsner», de Buenos Airesrepresentantes exclusivo., da «TheFurnival Steel Co. Ltda, Shcffield— Inglaterra* e «tried, Digkg m.b.h.y, ü-sslingon — Alemanha, en-caminharam pedidos à CSN parafornecimentos de trilhos, que nãopuderam ser atendidos pelas ra-zões já expostas.

EFEITOS DA GEAD/

Continuando nqs suas declarações,afirmou não padecerem duvidas queos efeitos da geada de 31 de junhoe Io de agosto foram mais genera-Uzadós que em 1053. Para confirmarsuas declarações realçou o deputa-do Newton Carneiro que é sufici-ente o exame dos índices termo-métricos agora registrados, tantocm Londrina, como em Apucarána oMaringá. "Considero perfeitamenteprocedentes as previsões do Gover-nador Oliveira Franco, quando de-ciarou que, praticamente, não tere-mos safra de cafó no próximo ano",foram palavras textuais do deputa-do paranaense. Em outro ponto, deseu pronunciamento considerou que,nâo só a área atingida foi maior, co-mo as árvores estavam menos pro-tegidas, em virtude do dcsfolhamen-to resultante da grande colheita quese está levando a cabo, merecendo.também, menção a circunstancia deque a geada destruiu a brotaçâo quoresultará das grandes chuvas de1953.

Acentuou — também — o repre-senlaiíte do Paraná que o seu Esta-do não pode arcar, sozinho, com osacrifício econômico e financeiroque os rigores hibernais extraordl-náríós lhe impuseram. "A União te-rá que vir ao seu encontro" — dis-sc, em conclusão, o deputado New-lon Carneiro.

BUSCAI BRASIL E COLÔMBIA AS.

DONAS DE CASA...(Concl, da 8.a pag. do l.o cad)

Ilier encontra em sua bibliotecaum livro que combate essa espe-cie de alimento e que defende oregime vegetariano. Uma infini-dade de pratos ali se encontramtodos com vegetais e legumes.Então, a carne é substituída porum cozido de vegetais (almonde-ga de lentilhas, por exemplo, quesào bolos de trigo com verduras).Quando os paladares se recusama suprimir a carne, surge o * re-curso de outros pratos de fígadoe bucho, bastante econômicos.

ALIMENTAÇÃO INSUFI-CIENTE

Conquanto as donas de casatenham a preocupação dc, aofazerem tais arranjos, garantir o

valor alimentício dos pratos queservem, essas oporaçòes, pelo seudesenvolvimento, constituem uniademonstração berrante da verti-ginosa alta no custo de vida. Sealguma estatística for realizada,constatar-se-á que o emprego desucedâneos e de mistura é oprimeiro movimento de uma sériede atos, que culminará com a su-pressão de um determinado pro-duto da mesa. E o caso da man-teiga, por exemplo.

Posto que esse aspecto he-róico da atividade de uma donade casa seja edificante, essas«operaçOes» de cozinha provocammuitas vezes a redução dos com-postos orgânicos necessários àalimentação normal.

ABERTO 0 CAMINHO PARA QUE A"BENELUX" SE TORNE REALIDADEHAIA, (SHI) — Está aperto

o caminho para a Benelux setornar uma realidade — docla-rou, em discurso pelo rádio, oSr. A. Rom Colthoff, secretáriogeral da Associação de Empre-gadores dos Paises Baixos.

Passando cm revista a oxpa.n-são oa Benelux, desde 19-8, sa-hentou que, na realidade, ape-nas o movimento de pessoas pro-curando emprego ainda estavasujeito a restrições entre os pai-ses da Beneiux.

No ano passado — prosse-guiu — o aumento de saláriosna Holanda e a melhoria da si-tuação econômica — sem exce-luar as cluimuclas indústrias bel-ga3 «ameaçadas. — puseram emloco o problema de harmonizara política social e econômicanos tres paí_/s. Era de se ad-mirar, portanto, que continuas-sem em vigor os acordos (ou me-didas protecionistas, no caso dasindústrias oelgas). A situaçãomudou tanto nos dois últimosanos — observou — que é du-vidoso que ainda seja justifica-vel a adoção da prometida me-aida de emergência relativa anão restituição dos impostos so-bre as exportações holandesas àBélgica, tanto mais quanto oimposto fora, enquanto isso, su-bstanclalmente aumentacjo. Narealidade, é desejável que asmedidas provisórias sejam pos-tas de lado o mais cedo possívelpermitindo-se o reinicio do co-mércio normal.

Declarou o br. Rom Colthoffsentir-se satisfeto com o recen-te acordo dos ministros da Be-nelux acerca dos meios de har-monlzar as pqjiticas agrícolasdu Bélgica e da Holanda, nospróximos cinco a. sete anos. Se,dessa maneira, também a agri-cultura belga participasse, gra-dualmente, do mercado copiuni— pois a agricultiara do Lu-xemburgo manterá uma certapolitica protecionista por en-quanto — não niais haveriaobstáculo para o estàbelecimen-to pleno da União Econômica daBenelux.

Naturalmente, restariam vá-rios problemas constitucionaise seria útil, portanto, apressar-se a criação de um Conselho In-terparlamentar da Benelux.

O protocolo sobre o comercioexterno dn Benelux com outrospaises ainda está aguardaptlpaprovação parlamentar — sa-lientou o Sr. Colthoff, acrescen-tando ter esperança que o.s três

governos interessados tomemprovidências para que tal fatose concretize em breve.

Se, além disso, - acrescentou oÉ_r. Colthoff a liberação das im-portações em dólares fosse ajus-tada à importação de mercadoriasprocec'»nte de outros países per-tcricent.es à Organização de poo-peraqão Econômica Européia,chegaria o momento em que ospoiseis da Benelux poderiam par-ticipar da conversbllidade mo-netária.

—— .___ -_

(Conclusão da 1». Vügtaa,influência no desenvolvimentodai. conversações. Existe aquium ambiente de expectativa ge-ral para ver qual será a atitu-de da Colômbia. Uni porta vozdisse 'que há o temor de que aColômbia não sentirá, a urgen-cia- de antes em negociar umacordo em vista da rpdpção da

pressão atual e (los excedentesem perspectiva em conseqüência,das geadas. As conversaçõescomeçarão na segundarfeira" noMinistério da, Fazepda, ÇQ"1trpca i!f. pareceres entre YVh!.a-ker. Villaveces e seus asses-sores.

OU-JETIVO DA CpWI.K&kfe'-?}Um pf>rta voz salientou que

o objetivo não c de negociar umacordo bilateral entre o Brasile a Colômbia, mas estabeleceras bases para um convêniomundial oo quu! participem aFEDECAJVJP e os produtores a-fricanqs de café. Esto principioglobal é uni dos pontqs pripei-pais a serem apresentados peloBrasil.

CONTltOLE DA OFEKTAOutro ponto importante e

qüe nâo de deve tentar fixar ospreços ou sjias flutuações, senãoque o acordo estabeleça um controíe efetivo das quantidadesde café colocadas no mercadopelos produtores, para controlara oferta e com isto eatabelizarindiretamente os preços. OBrasil deseja que a organizaçãosacrifique o sistema de cotas,pelo qual cuda pais eliminariadas vias comercias uma parte

de sua safra nos anos em qije acolheita .superar a procura. Issoseria feito em proporção com aporcentagem das vendas mim-diais de cuda produtor.

NPOATIVA DO BRASILAlem disso o Brasil ipsiste

que os 3.2Q0.000 sacos que ogoverno qc!»r.p'rou aos produto-res durante a ultima safraafim de contribuir para a nia-nutenção dos preços nos seusnivels atuais devem ser credita-dos à cota de venda do Brasilpara a próxima temporada.fista é a razão pela qual Whi-talter sc negou a que o Brasilfizesse parle do acordo redigi-do durante as deliberações demato ultimo em Nova York,pelo qual foram fixadas as co-tas de exportação em vez deretenção e foram aconselhadasmedidas governamontaio paramanter os preços dentro do li-mí.e de 00 a 60 centavos dedollar por libra.

INTERVENÇÃOAinda que oficialmente nup-

ca se tivesse confirmado, sabe—se de fonte fidedigna que poruma cláusula do acordo de No-va York comprometiam-se . ôagovernos dos paises produtoresa intervir no mercado rle vendasfuturas de Nova York para manter os altos, pregos, caso fossenecessário.

COOPERAÇÃOINTERNACIONAL

NOVA ÍORK, 4 (U?) ¦—Círculos cafeeiros bem infor-mados de Nova York, estimamque das Conversações no Riode Janeiro entre os Ministrosda Fazenda do Brasil e da Co-Ipmbia, resultarão pelo menoso reconhecimento público danecessidade de uma coopera-ção Internacional mais unidaem relação aos problemas docafé. Estes clrcluo.. nâo temopinião formada., entretanto,sobre a forma em que esse re-conhecimento seria concreti-zado praticamente. Possível-mente mediante a ação de umaorganização dedicada exclusi-vãmente a eSBe objetivo, comoé o Bureau Internacional deCafé, de recente formação.

O I.B.O.ílsse Bureau foi criado de-

pois que representantes de 16nações latlnoamerlcanas sereuniram em maio passado,em Nova York. Mas nenhumadelas ratificou oficialmente anua participação nas suas ati-vidades. A Colômbia manifes-

tou de forma não ofical, «seu apoio ao Bureau, indicandoa necessidade da existência datal entidade. Acredita-se queaprovará mais tarde a suaparticipação. O Brasil ,aindaque tivesse tomado parto ati-va nas negociações que culmi-naram com á formação do Bu-reau, não assumiu ató o mo-mento uma posição definida.INSATISFEITO WHITAKER

O atual ministro da FazendaJosó Maria Wtiitaker, expres-sou qpe nào está satisfeitocom algumas recomendaçõesformuladas na reunião quecriou o Bnrpau Internacionalde Café, e tlisso tratará segu-ramente - entre outras coi-sas — nas suas conversaçõescom o seu cqlega colombianoCarlos Villaveces. Uma das ob-jeçõés de Whitaker é quo aeficácia dp Biireaii seria lieni-tada, a mePos .1? estejam rc-presen (fidas as zonas produ-toras çja Àfripa e da Ásia. Qs14 paises dP- FEDECAMEaprovaram a principio a suaparticipação na entidade, porresolução sancionada, em suaíc-união de San Salvador nomes i|e junho passadp.

OS DEMAIS PAÍSESPKODlTORES

Desde a tlata em que o ml-nistro fez a sua observaçãosobre a nâo participação deoutros paises produtores, alémcos países latino americanos,o Bureau Internacional de Ca-fé. enviou convites eficiaisafim de tomarem parte nela,aos governos da França, Es-ponha, Inglaterra, Portugal;Holanda e Bélgica, cujas colo-nias africanas produzem café.Também foram enviados con-vites aos governos da Etiópia,Indonésia e índia. Em meiosbem informados so disse que oBureau já recebeu respostasfavoráveis da maior partedessas nações, e notícias par-tir.ulares recebidas da Euro-pa dizem que as nações comcolônias africanas onde seproduz café, se reunirão einBruxelas, no mes de setem-bro, afim de tratar da forma-

Ção de uma Confederação Afri-cana, semelhante à FEDECA-ATE. qué agrupa o México, ospaíses rentroamericanos e doCaribe. Delegados perante o .Bureau Internacional de Caféacreditam que » formação detal federação africana, apres-sara a participação dessa re-gião no BIC.

¦'¦'',

;

Anuncf* o presiefeftfe <?a Kíairattal Ceifes Ass&aatraii

Existe Suficiente Reservade Café w Mercado Mundial

produção n.s zon« nao atinBidas pela, geadas — Fator de equilíbrio no ^a17o5a oSda procura

Nova York, 4. (UP) — JohnF. Macjíiernfiri, presidente da Às-spciaçào Nacional do Café, annn-pipu estr. npite que apesar dpsdanps sofritlqs por parte da sa-fia' brasileira dé café devidp asrecentes geadas, pxistem sufi-cientes reservas po mercado mim-dial, e que não l}á e nem se espe-ra escassez do prqdulo. Acrescen-tou Mael-iernan que, afortunada-mente para o consumidor norte-americano, a sjtuayào deste anoé

'muito diferente de 1MS3, quan-

c(p a produçàp de café do Brasilse viu afetada pelus danos cau-sados pelas geadas nos cafezais.Nos últimos dois anos — acrea-centou — a produção mundial decafé aumentqu materialmente eresultou no acumulo de reservasde excedente que são agora to-talmenle adequada» para com-pensar qualquer perda causadana produção, pela onda de friono Brasil».

NAO HAVERÁ ESCASSEZNova Yoric, 4 (UP) — Um co-

mentarista do «Journal of Com-mercê» opina que os aumentos

i substanciais no preço de café bra-; sileiro no mercado a termo nes-

ta cidade, está muito alem dosi verdadeiros alcances das geadasi no Brasil. A firma Bacne & Cp.j assegura- que não haverá escas-I sez de café. Jerome Sherman dis-I se que até tinha sido (lesnecessá-j ria a ansiedade registrada nomercado. Dá como uma das ra-

j zões para a alta a necessidade dej cumprir campromissps a curtoI prazo de alguns compradores,

que desejam se prevenir para

DISSÍDIO dosAEROVIARIOS

RIO, 4 (M) — Dentro de quin-ze dias os aeronautas entrarãoem dissídio coleivo Junto ô Jus-tiça do Trabalho, pleiteando25% sobre os ordenados e porhora de vôo, já que as empresasde aviação não responderam osdois ofícios que lhes dirigiu p Sin-dicato Nacional dos Aeronautas,através dos quais solicitavam aU"mento.

qualquer situação difícil. A con-fusão havida no mercado foi tal,assinala Shermann, que a Bolsase viu obrigada a criar um -po-oU para assegurar a ordem dastransações. Com este sistema,são inscritas todas as prdens decompra que vão sendo satisfeitasa medida que ae apresentam asufertus de venda.

DIFEUE.NTE A SITUAÇÃOO comentarista diz, que se bem

que a alta dp mercado a termo serefletiu nos preços para o consti-mldor, parece que a situação nãovai ser a de 1953, quando p cáfíjchegou a 1.25 dol|ar por libra.«Esta vez — acrescenta — exis-tem razões para acreditar que asituação será diferente... A fir-ma Bache & Co., por sua parte,assegura em uma informaçãodistribuída hoje, que não haveráescassez de café na presente tem-porada. As perspectivas para osabastecimentos de café para1956-57, acrescenta, «não são deescassez?. A grande firma co-merciante de café expressa quea «tendência básica geral da pio-dução mundial de café é para oaumento, não só no Brasil comotambém em outras regiões,..

OS DANOS

«Os preços para vendas futu-ras do café subiram fortementenas três sessões passadas domercado lpcal, mas assinala ainformação de Boche & Co. queainda náo forarn . determinadosos danos causados pelas geadasno Brasil. Em cppühuagão niaui-festa: «A recente geada nào ate-tara a recente safra de 1955-50no Brasi) (21.000.000 de sacos) ea produção mundial de 45.0UO.OOUde sacos. Esta. cifra representaum aumentp de 5.000.000 de sa-cos spbre a safra do ano passa-

ao, da qual 3.500.00O corsasdem ao Brasil». A firma nácredita que os preços de'cafj|bam como aconteceu teatrás,

PREMATURA QUALQUERESTIMATIVA

Em seguida comentando $ #-j tuação no Brasil diz: «Ainda éprematuro fazer uma estimativaexata dos danos causados pelageada. Deverá se esperar até afloração das arvores no fim çioano. As estimativas atuais cal-cttlam em 40 a 90. por cento dasarvores danificadas.

A produção atual da zona ata-cada é calculada entre 5.000.000j e 6.000.000 de ísaoas, dc um te-

tal de 21.000.000 da producãp bra-jsileira*. Bache & Co. diz que osaumentos de produção nas outra?zenas do Brasil e em outros pai-ses, compensarão parcialmenteas perdas na zona dp Paraná,ou o que ppssa se perder nq Es-tado de São Paulo.

EXCEDENTE

Diz ainda a informação, queexiste a possibilidade de um im-portanto excedente da atual co-lheíta, que também contribuirápara amenizar os prejuízos cau-sados pelas geadas. «Em outraspalavras, a. geada somente pode-ria ser a "ausa de um equilíbriono quadro da oferta e da pro-cura». Outro fator destinado'acompensar os altps preçps, é apossível desvalorização do, cru-zeiro que, diz, significaria ^mpreço maia baixo em dollares jia-rá t> café. Finalmente diz a in-formação da firma: «definitiva-mente, nào somqs partidários daesperar uma repetiçãp da, altade preços cm tuna proporçãcigual ou aproximada à que se-guiu a geada anterior».

Resultado da reunião do Diretório do f<Sí_i

Compensados os Prejuízos das GeadasPeia Fertilidade do Solo Paranaense

(Conclusão da 1». PáginaDo passagem por eata capi-

tal, em regresso da zona café-elra do Estado, onde foram ave-riguar os prejuízos causadospelas geadas em suas fazendas,falaram ontem à reportagem

do DIÁRIO DO PARANA' ossrs. brigadeiro Nero Moura eCprpnel " Os\va!dp PamplpnaPinto, Estavam presentes npmomento da entrevista, o go-vernadpr í!p Estado, sr. Adol-pho de Oliveira Franco e o sr.Carlos Camargo Vergueiro.

SOMENTE EM 58Ao dar a sut- impressão so-

bre a queima de:: cafezais, dis-se p lirigadeiro Nerp Moura:

«Sobrevoei os municípiosde Sortanópolis, Cornélio Pro-copio, Lpndrina, Arapongas,Apucarána, Maringá, CampoMourão, Peabirú e Góio Erê on-de está a minha fazenda. Emtoda esta região, vê-se fácil-mente que a queima foi total.Não creio que possa haver sa-fra apreciável antes de 1958..

Falando, disse n coronel Para-plona:

«Oa principais prejudica-dps sãp ps cplpnps formadoresde café que, em 1956, recebe-riam os lucros do seu trabalho

Participação da politica sucessória..

^Ans*" PREmiA O l.o COLOCADO cã Em âçita da pntem foi entregue na redação do ^PXARIQ DO%r0, ° Pi-eraio .wstttuido pela scfão "CIRANDA" deste jornal, no seu suplemento dominical. Foi jien»

irmsi Vietor Gre.» Neto, com dez ànos.de idade qjie compareceu à redação açor,_

° Vo-lmir, de 8 snofc São os dois garotos filho» do ca-al Vietor Grein F." — D.

- i'r>?v'> - * ¦

acompanhado de seuÃrletc Grein.

¦ i. «»___________— i» UMEi^M__.«__*-£-<---

(Conclusão tia X*. Páginaturos. Queni assim nâo pensar,está contra o Paraná. Vi comsimpatia o apelo que o DIA-RIO DO PARANA dirigiu aosnpssps hpmens pubüccs;..ESFORÇO DO GOVERNADOR

O sr. Raul Vaz (PSD), pre-sidente dp Tribunal de Contas,declarou;

«Louvo o apelp e dou meuaplauso ap esforço do governa-dnr Oliveira Francp dirigidono sentido de conciliar a peli-tica paranaense, nesta heraSliniíimcnÍP SÜS-Yê para o Es-. .U.P»,

EXIGEM UMAPACIFICAÇÃO

O presidente da Câmara Mu-nic|pal, vereador Roberto Bar-rozo Filhp, dlsso-nps:

«Estpp inteiramente solida-rio com o pensamento do go-vernador Oliveira Franco. Hárealmente a necessidade de seconciliar a. politica do Paraná,uma vez que o mpmento porque passamos, e que iremospassar proximamente, exigempma pacificação np sentido dedar áo futuro governador doEst4dq, urna basp qtie lhe pro-popclopp rospjver pgses gravesproblemas*.

PACIFICADA E UNIDAO deputado Eurico Baptista

Rosna. (PSP) l» secretário daAssembléia Legislativa, decla-rou:

«Nada mais justo do que seatender ao apelp de -rDIARIODO PARANA», Lpuvo também,a iniciativa do governador Oli-veira Ffanco, no sentido de queO futuro governo encontre apolítica paranaense pacificadae unida».

CORRENTES POLÍTICASO leader udenista no legisla-

tivo, deputado Parlo Marche-sin., disse:

*A idéia é admirável. EstouEolldario com ela, desde que »pacificação na politica do Es-

tado seja geral, istp é, que a-branja tpdas as cc.rentes peli-tiens interessadas diretamentenp problema sucessório esta-dual».

HORA DE RESIGNAÇÃOO representante traba'bista,

sr. Júlio Rocha Xavier, disse-nos:

«Diante da gravidade da si-tuação e da crjse natural pelaqual passará o Paraná, a ho-ra é de resignação e congtnça-mento dos leaders pelitiCQS empi-ól de uma causa comum, queé a' própria segurança econo-nllcn do Estado*.

FORMULA ALTAO deputado Agostinho Rodri-

gues (PR), declai-ou:«O apelo publicado pelo DIA-

RIO DO PARANA, é um im-perativo ditado pelo bom sen"so e vem ao enco~..rj da «.Va-vidade da sltufiç^p política pstaduaj, aprpscntándp uma for-mula alta para re.olye-ia sa-tisfatoriamentqi.

SENTIDO PARANI8TAO sr. Thadeu Spbpcipsfl-i, da

bancada do PSP, disse:«Querc Ipuvar o sentido a1-

tamente paranista do apelp di-rigjflq pelo DIÁRIO DÒ PA"RANA aos hpmens que fazempplitjcd po Paraná, visando apacifícaçãp estadual. O candi-datp que entrar terá que fá?erum governo diferente, no sen-tido úa produção. Dar apoio àrecuperação dos cafezais semse descuidar da ppljcijltura,principalmente np sul p audq.este do Paraná».

Podemos informai' ainda, queo deputado João Chede. levouontem ao governador OliveiraFranco, a sua solidariedade aoapelo .que o chefe do executi-vo dirigiu aos candidatos & go-vernança," no sentido da paclfi-cação politica do Estado nu-ma hora em que tal pacifica-çftc se constitui uma exigência4o próprio povo paraaense.

com a primeira carga dos ca-fezais nqvos, que por direitolhes cabia. Os fazendeiros te-rão poi'" seu "turno,

que" çpnti-nuar a mamitcnçãn do cafezn!em formação, por majs tempodo que em circunstancias nor-mais».

NAO HA* DESANUVIOOs nossos entrevistados íize-

ram questão de frisar a perti-nácia e coragem que possui ocaboclp agricultor. Não encon-traram nenhum desanimado eque por isto pretendesse desis-tir da empresa de formar fá-zendas de café. Por outrp ladp,nàp há também fazendeiros de-seaperades; tedps confiam naexcelência das terras paranaen-ses que, com uma só safra boa,produz o bastante para com-pensar o esforço e a espera.provocados pelas geadas.

TÉCNICA

«Ficou provado, — diz p Bri-gadeiro — que a geada nãe 6um fenpmenp ciclicp, como temsido considerada até aqui. Nãose verifica, realmente, o pe-riodismo regular de 11 anos,Ela pode ocorrer em quaíqiieiano. E, em vista disto, cabe aogoverno federal tomar provi-ciências no sentido de dar pro-teção técnica, às lavouras decafé, centra este fenemeno me-teet-pli-gicp. Em tpdos ps pai-ses do mundo, onde se faz ne-cessárip, há defesa centra ageada. Nãn faz mal que u go-verno gaste algum dinheirocom medidas proteteras ap ca-fé, ppis eie representa a garan-tia dp nosso comércio externo:divisas. Para o ano,' o Brasilestará desfalcado em milhõesde dollars».

FERTILIDADE

Sobre a excelência das tor-ras paranaenses, disse o briga-delro Nero Mpura:

«A fertilidade da terracompensa ps prejuizps causadespela geada. O Paraná, após trêsanes de gpadas ainda é capaz<}e oferecer vantagens, com umasó safra, sobre outras regiõesprodutoras que não sofram asconseqüências deste fenômeno.Está provado que as terras donprle paranaense estão coloca-das entre as três regiões maisférteis do numdo; êfato com-provado. Não há porque desa-nimpr na cultura de café cmterras paranapnses. Seria de-maslado, com tão grande pro-duçáò por unidade" de área,querer que todos os anos los-sem favpraveis».

FACILIDADES

A pergunta do repórter, so-bre quais as medidas que de-veria tomar o governo para aproteção preconizada anterior-mente, disse:

«Facilidades de importa-ção dps disppsitlvps e apare-Ihagens técnicas já existentesem outros países, para protegeras culturas dos efeitos destrui-dores da geafia. Conceder fl-rianclarncnto de prnduç&o so-mente áo cafeicultor que seobrigue a instalar tal aparelha-gçm*.

ACORDO DE ÂMBITO MUNICIPALPRÓ CHAPA JUSCELINO - JANGOCompromisso'. ? ser firmada pelos candidatos à vçreança ——Expurgo no partido Manifesto de apaziguamento epdere»çado ^ Secção de Pernambuco Entrevista do sr. Amaral

Peixoto com 9 governador de São PauloSAO PAULO, 4 (M) — Este-1 legalidade o Diretório do PSD de

ve reunido o Diretório Nacional I Pernambuco, que está spb a pr-do PSD, contando com a presen-1 bita da disciplina e do controle

ça dos srs. Açtaral Pelxpto e Op partido. Obtendo á certidão da.ancredo Neves. O diretório deli resposta sobre tal situação, u sr.ijqrou recomendações a direto» Amaral Peixeto entregou o do-rios regionais, no sentido da ob- cumento oficjal ao senador, quetenção de candidatos a vereador I vai u,sá-|o. O sr. .farpas Afará-oom compromisso.! escritos que nhão ú também portador de umapoiarão a chupa Juscelino — J manifesto de apaziguamento, as-

Leia"O C R U Z EI R O"

Zango e que trabalharão por es-sas candidaturas. Para estudar ocasp dos elemento., que se ma-nifestarám contra a orientaçãopartidária, foi criada uma co-missão, da qual faz parte p sr.Lucas Garces. A comissão exa-minará todos os casos e recomen-dará o desligamento dos que nãose mantiverem fieia à linha dppartido.MOÇÃO DE APAZIGUAMEN-

MÉNTORIO, 1 (M) — Seguiu para

Recife, a fim de coordenar defi-niva mente a questão da dissidência local pessedista, o ar. JarbasMaranhão. O senador retardousua viagem, porque estava aguar-dando respesta a uma serie deperguntas que e sr. Amaral Pei-

xptp; á guisa de infon.iações, havia suscitado ao Tribunal Eleito-ral. O presidente do DiretórioNacional perguntou ao TribunalSuperior Eleitoral, se reconheciasomo de fato e de direito da

sinádo por inúmeros parlamenta-res, pedindo que venham os dis-sidentes por termo â luta semvencedores, para que possa o par-tido majoritário marchar unido110 pleito rle oufiib-o

ENTBEY-o-A CUM O GOV.DE S. PAULO

SAO PAULO, 4 (M) — O sr.Amural Peixoto, presidente tio Di -retórip Nacicnal dP PSD, esteveno palacip dp gpvernp mantendpdemorada conferência cem o go-vernador Pprfírio tia Paz. Abor-dadp pela repartagem, decterouque fez mera visita de cortezia.Sobre a campanha dps srs. Jus-celino Kubitsehek e Joiíp Goulart,disse que a mesma está se pro-cessandp em ritmo do grande in

tensldade, em todos os Estados;da federação. Infprmou ainda

que vai tomar parte nos cpmíciosa serem realizadas aqui e em San

. tos, devendo discursar nos mes-mos.

ABSOLUTA GARANTIA A LIVRE...dia 31 de julho, o general Telxei-nagens cm memória do Majpi

ra Lptt declara que a noticia carece inteiramente de fundamente. Durante a recente estada degeneral Cordeiro de Farias, noRio, o ministro da Guerra comele só se encontrpu uma vez, fpr-tuitamente, pnr pcasiãp dp se-pultamentp dp capitão aviadprFredericp Pradel, dífi 27 dp mesfindp».

«ESTOU CERTO DO ÊXITODAS ELEIÇÕES»

RIO, 4 (M) — Falando-nps, pministro da Marinha, almiranteAmorim do Valle, afirmou que«na verdade a Marinha nuncaesteve tão coesa e unida, e queseu propósito não é senão o debem servir a pátria e garantiras instituições^. D'Bse We temcolaborado com os1 demais pude-res cpnstituidps, acentuandp queseus chefes cumandadps traba-lham com entusiasmo np desem-penhp de suas missões e é comprazer que, no momento, muitosdeles e numerosas unidades daMarinha, se dedicam a transpor-tar para nossos Estados banhadpspor mar, o material destinado àseleições dp outubro. Frisou :qu«ge a cédula oficial for criada, «aMarinha estará ai disposição doTribunal Superior Eleitoral paralevá-la até os mais distantes por»tos brasileiros para o cumpri-mento do dever, que é grato a to-dos nós».SEM SIGNIFICADO POLÍTICO

AS REUNIÕESSalientou: -As visitas que ge-

nerais e brigadeirps me têm fei-tp ultimamente, nãp tiveram nemtêm significação pnUtica. Sãc vi-sitas de velhps cempanheirps eamlgcs de pijtras armas. Aliás,é prppósitp firme dp atual gpver-no fazer todp o ppsstvel para quoo Brasil atra.vesse tranquilamen-te este grande periodo de transi-ção de spa história, a fim de quea tarefft dc.spus.novps governan-tes já possp. ser iniciada em- cil-ma f)§ jneíiiqí recuperação em to-aos os seíores

"das nõssàs" atlvl»

dadeg». A propósito das home-

Vaz, esclareceu: «Evidentementetomarei parte nelas como 8f_ei0do Club Naval e comp Ministroda Marinha». Ao desperdir-se,acentuou: «Estou certo dp êxitodas eleições de outubro, qt|Ptranscorrerão, sem duvida, nor-malmente, num perfeito entendi:mento entre as aulqrldades e cpevo, cpntra cujas preferenciasninguém ppderá erguer-se>.

GARANTIA DO PLEITOBELÉM, 4 (M_ — O general

Decio Escübar, discursando naAssembléia Leg^á. .va por ocarsião da visita ali feita, decla.rou: «Posso afirmar, em nome doExército, que realmc?1.e estamosnós, militares, fiorças de terra,absolutamente empenhados eojgarantir a livre manifestação dcpensamento do povo brasileiro.Desejamos que a nossa pátria li-vremente escolha os elementosque devem representá-la. , Estarmos já em fase de. maturidadepelítiea e seria extremamiente la-mentavel que tlvessemea que rô-cerrer a meios, que não es insti-tuclonais, parji - prganizarmps adireção da nação brasileira?.

Para Vereador

O seu candidato

JOSÉ TORQUÀTO TILIO

SêSa-a-felra, 5 dé agosto de 1955 -Telefono: 4734 DIÁRIO DO PARANA SEGUNDO CAnpptsj-o"-»f

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CANDIDATOSjüntre os candidatos do rá-dio às próximas eleições,

aparecem bastante cotadosos seguintes radialistas: Ni-colau Nader, conhecido lo-cutor que vai ser um dos dl-rigentes da Rádio Ouro Verde a que pela segunda • vezse candidata. Sérgio Fragalocutor e animador de umdos mais populares progra-mas de auditório do Para-ná. Nho Belarmino, o co-nhecido artista da Guairacá,que grava discos para aE.CA Vlctor e desfruta degrande cartaz formando dupia com sua esposa a nãomenos famosa Nha GabriélaFritz Basfeld programadorda Rádio Club e da Colom-bo, que tenta a sorte na po-litica também pela primeiravez.

Estes são os candidatosradiofônicos que estão seempenhando mais k fundoem suas campanhas politi-cas e por isso mesmo os maisconhecidos dos ouvintes-eleitores. Outros radialistas também concorrerão ao próximopleito e em outra oportu-melado vamos divulgar oseeus nomes.

CADEIA DE EMISSORASNa noite de ontem esteve

formada uma Grande Cadeiade estações de rádio detodo o Paraná que transmi-tiu a palavra do GovernadorOliveira Franco em impor-tante mensagem aos para-naenses. Uma vez mais o rá-dio desempenha pape! degrande destaque na vida pü-blica paranaense.

ENDEREÇOSA título de informação

para nossos leitores, seguemos endereços de nossas emis-soras: •

Rádio Clube Paranaense,Rua Barão do Rio Branco137, fone 6fil.Rádio Guairacá. Rua 3a-

rão do Rio Branco 167, fo-ne 4434. *

Rádio Marumby, Rua Quinze de Novembro 1220 2.0 an-dar, fones 2684 e 4531.

Rádio Emissora Paranaen-se, Rua Senador AlencarGuimarães 97, 5.o andar,fone 4765.

Rádio Cultura do Paraná,Rua Barão do Rio Branco157 fone 4806.

Rádio Colombo, Rua Mon-semtor Celso 211, 7.o andar.fone 5104.

Rádio Tingui, Rua Barãodo Rio Branco 147,. fone '..1619.

BOA ORQUESTRAEstá despontando no cena-

rio artístico paranaense, aorquestra de Oswal de An-drade, que sucessivamente seexibiu em várias emissoras,com grande aceitação.REPORTAGENS NA TINGUI

A Rádio Tingui vai con-tratar Antunes Severo paraintegrar seu Departamentode Reportagens, que deveráentrar em ação ã partir dopróximo dia 15 de agosto.

FAZENDO FALTAA locutora Tonia Maria

que vinha atuando na Ma-rumby e que desde o dia l.od«.&te mes regressou à RioNegro, está fazendo sentirsua ausência na ZYM-8 ondevinha aparecendo multo bem.Dificilmente a estação deUbiratan Lustosa consegui-rá uma substituta k altura

da Mariqulnha, que eraconsiderada uma de nossasmelhores anunciadoras.A LISTA DO NICOLAU

Nicolau Nader já prepa-rou uma «listinha» com osnomes dos elementos que-serão aliciado!" para integra-rem a Rádio Ouro Verdea iniciar brevemente suastransmissões experimentais.Saoe-se que elementos deprimeira ordem estão nascogitações da «mais nova.emissora paranaense».

REPERCUSSÃOAlcançou grande reper-

cussão entre o publico ou-vinte paranaense a série dereportagens realizada emLondrina por Airton Goulartda Rádio Colorbo. O conhe-oido repórter fez interessar)tes e oportunas reportagensnão só na mais importantecidade do norte, como tam-bém em outros Municiplosatingidos pelas geadas e queforam sobrevoados pela re-pòrtagem da Colombo e doDIÁRIO DO PARANA.

MADRUGADAEstão tomando de assalto

a madrugada e quem lucracom isso são os ouvintes,que podem escolher o quemais lhes agrada. A ZYS-42entretanto, continua manten- 'do a primazia entre os ou-vintes da noite, mercê do seu«NÍghtciub» e da cMúsi-ca na madrugada?, que sempre agradam aos sintoniza-dores .

SEGUNDA APURAÇÃOPossivelmente no próximo

sábado será realizada a se-gnnda apuração do concur-so <:Os melhores da B-2 em55», instituído pelo progra-ma Trajano Reis, um dosmais populares da «liders.Continua aumentando consl 'deravelmente o numero devontantes, o que atesta ointeresse despertado entreos ouvintes da PRB-2 pelaoportuna iniciativa.AS FERIAS TERMINARAM

Como as ferias escolaresterminaram, a quase totali-dade dos radialistas parana-cnses retornou ãs suas emis-soras, após uma boa tem-porada de «descanso repara-dor». Entre os que já vol-taram estão .Brasil Borba,Virgílio Pires e CarlosNogueira.

EM PORTO ALEGRESegundo noticias proceden

tes da Capital gaúcha, seráinaugurada brevemente aRádio Guayba, que prome-te ser uma das melhores es-tações do sul do Brasil.

L.O.G.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA BIBLIOTECAMUSICA

CURSO DE MUSICA — OProfessor Guilherme Fontainha,da Escola Nacional de Música doRi ode Janeiro, deu início o on-te mao Curso de Didática e In-terpretação Musical, no Auditó-rio da Biblioteca, e a partir dapresente data, as aulas prosse-g-uirao, todas as quartas e sába-dos, às 17 horas, ne mesmo io-cai Esse curso é destinado aoaperfeiçoamento de estudantes eprofessores de música.

TEATRO. TEATRO PARA CRIANÇAS¦—Tortos os domingos, às 10 ho-ras, no Auditório da Bibliotecao Teatro do Estudante do Pa-sraná leva em cena a peça *Pi-noechio» onde, sob a direção deArmando Maranhão, as crian-Ças que freqüentam a SecçãoInfantil da Biblioteca, repre-sentam os personagens de Collo-di.

NOTA - Os ingressos (gra-tuitos) para o teatrinho poderãoser obtidos qualquer dia na Sec-ção Infantil das 12 às 18 horas

EXPOSIÇÕESEXPOSIÇÃO DE PINTURA

n-JF-ANTIL P Últimos dias - Apintura realizada pelas criançasque freqüentam o Centro Juve-BO de Artes Plásticas, que fun-dona na Biblioteca Públi-a <=oba orientação do Professor Gui-do Viaro, está exposta na - Sec-ção Infantil da Biblioteca, on-de poderá ser vista, ' todos os*M. das-M às-18 horas.

O tema desses trabalhos ^„

52-\m tro do Eatodánt! do Pa-raná, durante o mes de Junho,

no Auditório da Biblioteca:«.Joãozinho anda pra trás* deautoria de Lúcia. Benedetti.. Il.a EXPOSIÇÃO , DIDÁTICADE PINTURA — Últimos dias— Na Galeria de Exposições daBiblioteca encontra-se unia exi-,bicão de reproduções dos afres-cot executados por Miguel. An-gelo na Capela. Paulina do Vati-cano. Ainda nessa mesma expo-sição temos os esboços de Tiepo-lo para as pinturas por ele exe-cutadas na Sala da Guarda doPalácio Real de Madrid, águasfortes representando cenas da vi-da de Jesus e da' fuga para oEgito e desenhos à nanquim, sr-bre temas diversos.

Essa exposição está diária-mente aberta das 10 às 21 ho-ras. ¦'.... ..:.

ALTERAÇÃO DOTRAFEGO

Nova modificação no tráfegoda cidade será posta em práti-ca pelo Departamento do Servi-ço de Trânsito do Estado-, Se-gundo informação, a partir dopróximo dia 15 do corrente, ¦ arua Presidente Carlos de Cavai-çanti será de sentido único, notrajeto compreendido • entre arua Barão do Cerro Azul até arua Conselheiro Laurindo,. comotambém a rua Treze de Maio darua Conselheiro Laurindo até àrua Barão do Cerro-Azul. A par-tir daquela data, não será'maispermitido o ' estacionamento deveículos pesados." pára pernoite,carregados' ou não, era toda aextensão da rua DesembargadorWestphalen."

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TEATRO NAS ESCOLAS

Já se encontra com o Ministro da Educação para ser aprova-do o plano da Comissão de Teatro da Divisão de Educação ExtraEscolar. A matéria é constituída de regulamento de peças para a

_ juventude e para representações escolares; instruções de premia-'ção às atividades dos aludidos núcleos; torneio literário entre osalunos. Vai estabelecer também uni concurso de peças para a ju-ventude, com prêmios de vinte mil, quinze mil e dez mil cruzeiros.Completando o plano, há a organização de um curso de especlali-zação teatral para professores, em aulas a serem ministradas porespecialistas.

Desta forma, o Ministério da Educação volta suas vistas paruum setor importante na formação cultural da infância e juventude.

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G.S.B.

O QUE ELES DIZEM

ESTREOU BEM — Ceíifo Alvarenga contribuiu som seu desempenhopara a bem sucedida estreia de "O Homem Que Tinha Tudo". A

comédia estará hoje às 21 horas e amanhã às 15 c 21 horas nopai co do Guaira.

JAIME COSTA, o veterano ator: «O teatro nacional tem tudo:Grande» atores, grandes autores, grandes diretores. Mas o que fal-ta é o público. A doença do nosso teatro é simplesmente a de nãoter Drthllco».

ARSÊNICO & ALFAZEMAQUE a montagem da peça em cartaz no Guaira orçou em cer-

ca de 50 mil cruzeiros, assim ê que «o homem tinha tudo». .. e aS.P.T. ficou sem nada...

— Com certeza, nos dez dias que a peça vai permanecer emcena, a S.P.T. vai receber com juros (merece) a quantia dispen-dida: disso é comprovante o público que ontem lotou o Guaira.

INAUGURADA A ACADEMIARIO — Dia 3 foi inaugurada

no Teatro Dulcina a Academiade Teatro, sob controle da A.B.T. — Os cursos de ator ediretor entram imediatamentea funcionar. À solenidade inau-gural compareceram jornalis-tas, escritores, teatrólogos.mundo social e artístico.

fflh

DOMINGO PARA CRIANÇASO TEATRO Permanente da

Criança dará domingo, às 10horas da manhã, mais uma veza comédia «Pinochk», com oelenco infantil. Os ingressos(gratuitos) devem ser procu-rados desde já na Secretariatia Biblioteca Pública.

NADA DE CASAMENTOS. PAULO — Desmentindo os

insistentes boatos de que es-tava para casar, a grande atrizCacilda Becker declarou à im-prensa: «Casamento? Mas eunão cogitei disso. Não vou mecasar. Sou desquitada e nos-sas leis não permitem um no-vo casamento. Tenho um fi-lho para criar e não possopensar em outra, coisa!»

ORECITAL DE PIANO

DIA 10, no Club Concórdia,concerto pianistico da artistaDéa Orcloli, a que um criticochamou de «a gigantesca in-terprete de Chopin». Os in-gressos estão à venda, a par-tir de hoje, na Loja Flora Pa-raná, Portaria do Grande Hotele no Club Concórdia.

DIRETOR — Aristides Teixeira{.cercado de artistas do Teatro doSesi) dirigiu a peça "O Dote",que estará amanhã no palco da

Sociedade D. Pedro II.

SUCESSO DA S.P.T.AUTENTICO êxito registrou

ontem a Soe. Paranaense deTeatro com a apresentação doGuaira de «O Homem QueTinha Tudo». Casa lotada; ecalorosos aplausos sagraram ofinal de cada ato. O autor dapeç-i foi chamado ao palco sobpalmas, a homenageado pc-lo elenco e direção da S.P.T.

NA S.O.B. D. PEDRO liO TEATRO DE Adultos do

SESI homenageia, amanhã, ocentenário de nascimento doteatrólogo Arthur Azevedo,com a encenação de «O Dote»,de autoria daquele que foi iunverdadeiro operário das le-trás. No elenco: Sale Woloki-ta, A. Teixeira, Sebastião Vi-eira, Leonidas Stinglin, Fran-cisco Castilho Neto, Laia Sch-neider, Olanda Lopes e EmilioMarcon. Início do espetáculoàs 20,30 horas. Entrada gra-tis.

ARTISTA D|FEr^RCA acaba de ]-,„

ção «The high and th** •* «.interpretada por BiW8 ^gCde folha de ficus» ^ -..„,Acreditem ou „£0 „ . 0l*

tista fluminense eonJ°V(il-> a» lrançar os mais dlf-ü güe af Iconstituindo uma fe^ «£ 1stcal digna de ser ^oni*- t-Jtoma também m*°. da otorna também curio^1 °disco do estreia, „,,-,0Bt<!

«voz do dom». Z1"? mrecomendamos as in^co-j,em «folha da ficus-, S-^õ.te a canção «-.The SS PaCmighty>, que alóm „„

"* Ui-grande sucesso está

"LSer «ir,

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:AS SENHORAS:¦fa Ontlina Braz de Britto, viú-

va do sr. Toscano de Britto; Er-nestina Conceição, esposa, do sr.Francisco Machado; Luiza E. Montenegro Gomes, esposa do sr. An-tor.io Montenegro Gomes; Odra-cyr Dinão Aguiar, esposa do sr.Lido Aguiar.

AS SENHORITAS:•fa Cidálla, filha do sr. Otávio

Gomes c Senhora; Helena, filha dosr. Elias Kolanskl e Senhora; Lais,filha da viúva Luiza Ribas Cor-deiro; Neuza, filha do casal Ma-ria da Glória Miranda-AitamiroSilva Miranda; Ca-mem Zanatta,filha do sr. Luiz; Znnatta e sra.Maria Zanatta.

OS SENHORES:•fa Cantidio Neves; Augusto

Heyn; Lauro Guimarães Dias;Penciano Camargo; Olavo Bório;Joaquim Luiz Ferreira; OtávioFontana; Torquato Gonçalves; Al-mir José Momandullo; FranciscoPignatarI; Manoel Rolembergr.

OS JOVENS:•fa Ivan Brand de Abreu com-

pleta hoje seu 16' aniversário na-talicio.

AS MENINAS:¦fa' Vera Regina, filha do casal

Yolanda Zandoná-Fortunato Zan-dona; Maria da Graça, filha dasra. Guiomar de Almeida Garreto sr. Alexandre de Almeida Garret.

NASCIMENTOSRegistramos os seguintes:•fa No dia 3, Hélclo Tadeu, fi-

lho do casal Matilde dos Santos-Roque Cabral dos Santos; No dia2, Sandra Maria, filha da sra. Ma-ria Michel e sr. Jorge Oscar Mi-chel; Maravillas, filha do casalMaria-Salvador Calvo Caparros;No dia 1», Jurandir, filho da sra.Angela Bobato e sr. Júlio Bobato;No dia 1», Ariadne, filha do casalAriotte-Hélio Thá; No dia 1", Mar-co Antônio, filho da sra. DialrPires e sr. João Loyola Pires; Nodia 2, Marilia, filha do casal Mir-tes-Alceu de Oliveira; No dia 2,José Doin, filho do casal Rosa-José'Doln Cordeiro.

BATIZADOS¦Foram batizada-;, na wmatiafinda, nesta Capital, asseguintes crianças:•fa Marlene, filha do casal Ada-

mina-Braz Jorge da Luz; EdsonLuiz, filho do casal Terezinha-Adelino dos Santos; Paulo Ro-borto, filho do casal Rosi-GregórioMiktin; José Carlos, filho do ca-

HORÓSCOPO Por HAGAS W A M I

SEXTA-FEIRA, 5 DE AGOSTOA CRIANÇA NASCIDA NESTE SE VOCÊ NASCEU DIA 5 de Agos-DIA terá beleza moral e física,bom gênio, intuição, firmeza, cons-tancia. Poderá tratar de atividadesconcernentes e agricultura, e ani-mais aquáticos. Sua pedra é rubi.

Cor-ouro.

to sendo vigilante e ativo, obteráelevação este ano, popularidadeèm artes e negócios. Selecione as

pessoas que o devem assistir.5-6-7-3.11-17-19-20-22-25.

sal Luiza-João Carnio; Leoni tit.Rocio, filha do casal Lilia-OsvaldoAlves; Maria Elisabete, filh.-t dasra. Helena Ramos e sr. JoséOlímpio Ramos; Floraci, filha docasal Florentlna-Cícero Antôniodos Santos; Ari José, filho do ca-sal Catarina-.Toão Maria de Cam-pos.

CASAMENTOSSábado próximo, serão realizadosos seguintes enlaces mntrinio-nials, nesta Capital:¦fa Da srta. Josephina Fressatto,

filha da sra. Tereza Viezzor Fres-satto e sr. Victôrio Fressatto, comHermenegildo Cardoso, filho dnsra. Narcisa Fortunato Cardoso e«-*,' TTermené^ntld Cardoso.

NOIVADOS•fa Contrataram casamento, nes-

ta Capital, a srta. Maria de Lour-des Danemann Scarante, filha docasal Letícia-Clemente Scarante,com o jovem Normando BortoliLass; Ainda nesta Capital, con-trataram casamento a srta. Lin-damir Serapião dos Prazeres, filhado casal Protázia-Flávio Serapiãodos Prazeres, com o jovem HilárioAke. -

CLUBS & SOCIEDADES-fa Hoje, sexta-feira, sessão ci-

ncmatográflca. no Club Curitibanopara os associados, às 20 horas.Reunião de Diretoria, com inícioàs 20,30 horas; Amanhã, sábado,com início às 22 horas, no Salãode Festas da Sede Urbana do ClubCuritibano Bingo Dançante, coma orquestra de «Morgan». Sãoespecialmant.o convidados para es-ta festividade os associados dos

Clubs Thàlia o Concórdia; Ama-nhã, sábado, o Club Concórdiafará realizar um Bingo Dançante,para o qual são convidados todosos seus associados; Domingo pró-ximo, dia 7, nos salões da Socie-dade Duque de Caxias, mais umChá Dançante de Engenhariai Sãoconvidados os sócios dos ClubsCuritibano, Círculo Militar, Tha-lia, Concórdia, Country e Duquode Caxias, Inicio: 20 horas; Or-questra: Genésio; No próximo do-mingo, dia 7, Tarde Dançante,promovida pelo «Grêmio Thalia:-,com inicio às 15 horas e animaçãode Genésio e sua Orquestra, alémde sorteio de prêmios às senhori-tas presentes r Nos Clubs GraciosaCountry, Curitibano e Concórdittacham-se abertas as inscrições pa-ra senhoritas filhas de sócios qut-desejarem realizar seu «debut» so-ciai nos tradicionais Bailes daPrimavera, cm Setembro vindou-ro; O Conselho Diretor da Socie-dade Thalia está convidando paraa inscrição de filhos de sócios quodesejarem participar do «sho'\v» cdesfile de moda:! infantis que terálugar dia 14 do corrente, em ho-menagem ao «Dia do Papai».

RECITAIS•fa Dia 10, no Club Concórdia,

recital da pianista brasileira DéaOrcioli. Ingressos na portaria doGrande Hotel.

ESTREIA NACIONAL•fa Constituiu-se em verdadeiro

acontecimento artistico-soclal aestréia, ontem, no Teatro Guaira,da peça do autor conterrâneoEddy Fransciosi, Intitulada «O

S ; G NO.

A RIE!?(21-3 a 20-4)

TOURO(214 a 20-5)

. GÊMEOS-(21-5'a 20-6)

CÂNCER.21-6' a 22-7)

i '^**??**??r^?^*??^Tw****;*^

' .:*>:¦':¦¦> w.k.nli/.foliei»Pronto SocorroS.VMIMCorpo de Ktimhptrr.» ,Departamentos, ,ie \giine p '¦>._; o tor.Cia Kòr-.-» e ímj iReclamações) ..,D. 8. transito ,niAR.O DO PARANA ....

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l.ióO — 1321•MM) j

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TRANSI-ORTES J». v. te. a. o ........... 9«1 — an» <Agencia Rodoviária (RVPSO) ........ ó4& .VAKW 4215 — ÍÕ43 !Aerortas . 1281 .Cruzeiro do Rnl Bf» — ' -$69 ',VASt 48j0 Jfanair do Brasil ggi<S"A •••••••••M«»l»l»tiMI«H|tMt«. m%-Vt \Real' ............................. 728*788-8187-1281

Aeromar Turismo ................... 9SS

• ••• • • *

LEÃO(23-7 a 22-8)

' VIRGEM.(23-8 a 22-ã)

BALANÇA(23-9 a 22-10)

ESCORPIÃO'(23-10 a 21-11)

SAGITÁRIO(22-11 a2).-12)

CAPRICÓRNIO(22-12 a -39-1)

AQUÁRIO(20-J.,a 18-2)

PEIXESU«*-3 a 20-3)

NEGÓCIOS

A radiação è es-plendida para

tudo! Dinamismo!lucros possíveis.

Projetos .artisti-cos lhe virão à

mente hoje:aproveite-os.

Fluidos câmara-das para seus ne-

gocios! Mãosa obra!

Terá idéias "dife-rentes" para cer-

tas empresas;boas esperanças..,

AFEIÇÕES

Belas promessassentimentais,

sendo di-plomata...

E românticas ins-pirações para fe-

licidade ementendimentos.

Dia de sorte parasua popularidade!

Seja ativo,' progredirá!.

O verbo está emseu elemento:

conferências lu-crativas à vista..

Conversas interessantes poderão

amenisar seu diade hoje...

ambiente de paze simpatia o con-vida a se expan-.

dir... O.K.!

Sendo plausível,pode realizar¦agradáveis ,conquistas...

S A V D E FAMÍLIA fedegoso

Homem Que Tinha Tudo», a qualpermanecerá em cartaz até dia 15ilo corrente.

EXPOSIÇÕES•fa Na Biblioteca Pública, ex-

posição didática, de reproduçõescle aírescos de Miguel Ângelo aTiepolo executados no Vaticano;Na Escola de Belas Artes, Expo-sição Permanente do Artistas Pa-ranaenses; Na Biblioteca, exposi-ção do Pinturas executadas porcrianças, na Secção Infantil.

FESTAS RELIGIOSASKm Antonina:¦fa No próximo dia 15, em An-

tonina, será realizada a tradicio-nal festa em louvor ã Nossa Se-nhora do Pilar, padroeira do Mu-nicípio. Para estas festividades,já foi organizado amplo progra-ma.

Na Igreja do Campo do Tenente:¦fa Nos próximos dias 14 e 15

do corrente mês, na Igreja Matrizde Campo do Tenente, festa reli-giosa, cm louvor à Nossa Senhoraria Glória.

FALECIMENTOS+ Joana Krüger, que era viúva

do Guilherme Krüger. Deixou osseguintes filhos: Paulo, com-49;Boldar, com 19 e Guilherme com77; Anselmo Guimarães Fiecker;Walfrido Soares; Ana Mara; Mi-ç-uol Zasoarke; Irineo Barcela; IvoPereira; Franeisca de Almeida;Arlindo dos Santos, que era viúvode Sobastiana Ferreira Lima dosSantos.

MISSASAmanhã, sábado, na Catedral,serão celebradas as seguintes:•*• Às 7,00 horas — no altar-mór,

em sufrágio pola. alma do MariaPaula A. de Souza; Às 7,30 horas— no altar-mór, na intenção daAssociação da Visita Domiciliaria;Às 8,00 horas — em sufrágio pelaalma de Antônio Alves Magalhães;Às 8,30 horas — em sufrágio pelaalma de Emiliana Rincoski.

"or DIVITO

-ozVdoC,. jg-s. a•emendamos as -J«s ""«-.filo,6'-*

grande suces-so está «, Segravada. ' m»'lo -^

MAIS DOIS DE jorA Odcon editou mal» ,cos de Joél com seu nu °is «-*palha, Interpretando ™?Wu derie de famosas cançõe, „ <*¦caram época em n0ssn que "ia,em nossa musica nnn„imusi<:i1seus «Sucessos da Veli ' °sda» estão batendo «!¦„',, Gl'ar.vendagem em nossa CawT, "-que atesta a prefere*^1' obhco pelas boas prod^P-*sicais... eas quc IntcS mu'co são ótimas. m ° tlls

VERSÃO INTERESSANTEA marcha de Luiz Antônio «,saneando», gravada por v¦ma Lane para o caraim., "¦

1952. acaba de ser ^ *•

para o espanhol e aerá f™?«J-na Seoco pelo cantor Bobbyrl^bastante conhecido como n p°'sitor e interprete de bolero?"mosos. Paa-ece ^ue a mot^ &versões pegou em gmnde" erè^nao só no Brasil. l0'

"FOI VOCÊ" & 'MANIAS"Os dois menostréis da mui,,;

popular brasileira estão áismãdo a principal colocação entreTdiscos mais vendidos, com L,sambas que realmente p0BSUIqualidades para agi-adar CTpor cento ao grande público, ortacipalmente as «mocinhas qUe ópreciam cafezotas->. «Mania^marca a estreia de Lúcio na Mc-cambo e as honras são divididascom Dok-rcs Durán, que tambémdefende a melodia dos IrmãosCavalcanü, para a etiqueta Co-pacabana. Já Dick Farney éabsoluto com o seu 'Foi você>.

"JALOUSIE" ANTES DE"ISTAMBUL"

Para os lãs de Caterlne Valeute anunciamos que seu maior su-cessou na Europa o fox «Istambulserá editado no Brasil após o lançamento de «Jalousie*-, que Poly-dor lança eom características da«sonda n. 2» seguindo as pepi-das de «Malaguena»..

"DOUBLE PLAY"

Já estão na praça os discos gra-vados pelo processo de «doublaplay» distribuídos pela Mitsidlsc.

f j/ LIVREI DOREUMATISMO

semprejudicar

o estômago:

RUEUMATOtum grande meditamenío

* * * + # ***-»1 VINDA

**« NAS SOAS >

FARMÁCIAS I .

DROGARIAS *

**»»«•>*'»*

I I

Al

Euforia!

Vitalidade.

Euforial

Vitalidade

MjágBZiggZagBSa ~*'¦" "" n f f«. r . '""*" I li «4D Me «w wct.mwa. çuaaido fí\PA, I

¦ "mamj%e Mpeeos pkmos. \ oupam NQMes feios. ^im» -"Wíp

De andamento aseus-planos, rece-be lindas inspira-ções favoráveis.

Astral magníficopara sua.naturezadinâmica e intre-

pida! Ollél

Os elementos pia-netarjos são bas-tante camaradas

para seus palpites

Negócios muitosérios, e destina-dos a longa vidapodem ser feitos.Felizes surpresaspossibilitam gran-

des lucros: seupenio em ação/

Plonoj espiritual!-sodas- farão • a ad-miraçSo de adep-

to» bcm.fazejos.

Com- atenções ob-terá mais do que

espera: sejapsicólogo...

Há poesia e ro-mance no ar! Amusica fará o

resto...

Deste lado tam-bem, pode por em

pratica seusestratagemas...

Triunfos sociaispodem vir a você

hoje! Vátreinando...

E entendimentosfirmes fambem

neste campoda existência...

Saberá alegrar aatmosfera comseu magnetismo

vibrante!

Dia de sonhos eromance» lhe

- promete doce»emoções^

COMENDADOR VENTURA - por dent ro e por fora Por DIVITO

Saude ótima

Sente-se bem

Vitalidade

Euforial

Vitalidade

Euforia!

Saude ótima.

D. FULGENQO » 0 homem que não tev e infância - Por Lino PALÁCIO

Euforial

ml

^—1~~"" iw—iiii i .. ., -i -in-—^=g'-*rT"

¦

_MUTILADO DEVIDO A ENCADERNXçAO

*tt ,fei«'a' 5 de agosto cie 1955 —Telefone: 4734 DIÁRIO fíO PARANÁ'."'¦.".!'

'!..'"

Fa-lüv«r9W,u8,,íffl8e w«m iece-'

'"'"^uve.niiUOi'. pa.Vft 4S3'..il O1»'* i.i.iniifiiiílíi"ci" Muiot- tevnsnííp&CCI í'-u-sas ae ülivei-

|t*i S T Agriculturaé^'el i-, secretári" üe Vlftjl-»*0 c publicas e Miguel.c yí-SjrgWÍé' *^u 'ri'al)a!i10 e-

i"1''1',.,0, BQülèlii,*'íntí -.nriii' especial, 0 üo-

^..latiuàl fèfiíO *ltt»'Í««Çliei'" ^ , Lael-tfiã Ô6 Mupedo•*1CSSltVoc""t'M!o.V '10 fâSKWPi"10Hpi:ne PéfW Pine»! (Jha'p

i'°"1:lii; lerUI U"lli:ld|U HO-

¦'".r Háívit, Wftteptó *¦ P«4«-.*t,iiióhii;>-> (fe'Wfé "°

3,11 íiou.iníie NêUèi * 6»pt-JJ£ Sin Visivft, l;VP-

\ Aizu» t-èFéicfti iBíipiifl^;Jf. m «oniisa&e bBwW

, doCuircu, ftrfve Pari-Vaoqw", Temistpc".|o.s Unha-Hàrro Altieller, Vmppns lie.»

i0 pailpa AliPiu -!vlvps •»« P87

Sarvio ci-ctíi-i, Pàsso-a! c''e-qçnesio .Mmcsciíi;

Diretor e Professores da Esco-|a Superior de Agronomia e Ve-iurinária; Comissão de EJstu-dantes do Estado do Rio Gran-d* do Sul;

Riva<ia\"ia Vargas, Diretor doDepartamento cle Assistência1 ói.-nicii nua Municípios e ossegniptçs pi pleitos do Interior:

Afonso Giiimnràes, de CampoUir-fo; Liijiçümo Cagrici, do Ca-íiigr; Antopip PÓ3Siclente, deFiatlii fniiitim; Amilcar Supori-ti, de Palmas; João Kester cleiiàtt Joõc dos Pinhnis c DibA pião, tíe Uniãu da Vitória. —

EpVH-ru recebidos no PaláciolgUíiijii pelo Secretário do Gqvpr-tio us sí-gtijntes pçsíiuas;

i.*cp.Hurtin Jp.àp' iíibciro Ju-BÚH'|

Joio Yr-agas Cie Qliyeilit —.Seçiç..ii'io cie Aú'iif.ullura ;

Ucpuiado tiualaqai-a BcubaCarneiro;

Jupir Batista;Olímpio lios Santos Silva

Çuljxto Uorningos PiHiinlpy'a Armiio.

p Governador do Estado, sancip-iiqu, ontem dia 4 as seguintesLeis:

C-.IANDO: v- urna Èrratoria de 4,a Clasr

8$). no distrito cie Manoel RibasIVUiiioipici lie Pitapga; — e umadr 4.a Classe na localidade deMamhUtéi municipio de CampoJioúífüa.

wiwMimcHtWití

IQHDEIÍHOJEÁ NOITEMARABÁ

As'U e iiü UüFft5¦o«b-", i o BI 81.SÍ&?'SS'è>

iratarSP de wni policial \\\$\iigeral iiiulto. bpns), fi]mado

I ruas de Berlim quase a ffiftiôíjic da nelicula. O enredo dp fil-¦ gira em torno do um assassir

ERI>.'CAi>*UO GOM P(3Q@ .nia divertida comédi-i PPmica e tudo nirijrs...

AMiíRICAAs 14 a rrü iiurns

I0HDK DE liOiíTE CRISTOaseado na famosa obra dp AJfi-ire Dumas, agora apresentadanova versão pelo cinema aj:

tino. No c|ancó Jprgp Mi^|rralfi Colomber e Santiago QomezAssunto totalmpntp esgota-

filme é dirigido por Lpqnnoyaltj.''

f\ QRQUIDEA 'rodução argentina com 8 bolara Hldalgo e Santiago Gpmez

Direção de Errjpsto Árapci-

AVENIDADias úteis - 4 Sessões

1,30, 15,45, 19,30 e 21,45 horasbado e Bomin-fp — 5 SesEqp»P, 15,30, i7,30, 19,30 e iíl.45 hs.

SAMBA FANTÁSTICOiamba Fantástico' foi produzi-e dirigido por Jean Mar.zon.Mio, primeiramente, no Fes-de Cannes, ali alcançoue sucesso, elogiado pelos cri-'«apreciado pelo publico. Dp-lentário de longa metragem!«nta o Brasil, com excelente«rafia, e é um retrato vivo de«as aUvidades de nossa gen-1 »• Paisagem brasileira. Mos-° lurto de Progresso que seJJ«

do Amazonas ao Riom do sul. tornando nosso'verdadeira Ganaan do fu-" «ve ser visto por todos.

li. lUZA 9M, 10,45 e 21,45 horas(-«tflNHOS AP.PBROS, (HondoTM°!B°hn Farr°u>- Produção:i».

'L""0*?*- Elenco: John*> Geraldino Page. Ward,

'""",ae* Pate, James Ar-WM

rnCT CoIor ~ ImP- até

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MSuSh. in^feo«Víls iRdJqa

B SoraV, **W* »BSW'Í-" j!hP Í^^^PI»). O "mo-¥ Multo" ^m* c?*n <!BFterza

m» «uSS* ,em?>rç) «nav--»-

"cn Psra ta(s {i,mM.

^iNe-TA1"^ e «Mfl boraa

N.i^í'Stena «oriente)S|»ta rc, ***-i«.trri, fílpn»"°*».«ót"' «í*1" £?réc(«*'

"r« iv.« v', í,**ÍI-<> í-ántUnl,K L*> wmherda pinam,^r(t- 1'rrH,-^ W"***1"-' (»«/io^tftSí"''^*"»-»* '>«enta .,

0'r,en-* itaUiino

•Por n,*n",*"»°i <!ue oantu.

i nNe -. if,u B**!1''or porém

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•S &onn dB f,,me'' I"nd4.«^-«««""^•«"ojenão'«> * na l'^,1"- "Q" efeitoshí^-r. ll*rR<!âD6tBSS«l

nEI» não f0ge à ro. I

OPERA14. 16. lO.KU e 21,45 hpras

TENTÀÇAP VjiíRBEtGréen Fire)

Dirfçrtâo, de t-ln</rpiu 3forfpn.Prgrlii^ão fio Arnold Deiitsche,Musica: Miklos Roxsa. Elenco:Grace Kelly, Stç\uart Granger,P.a[il Douglas, John Ericson,Rpbert Tafiir, Metro G, Afoj/er,Un-a história de aventureiros

cm busca clp esmeraldas na Co-lombia. Porém a p}-|npii)-il tpnla-ção não é a "YÇVde1, sim a. balezacle Grapp KcHy, qup na ÍHs p umaplantadora de Pftfé, exatamenteincrustada ap pé da montanhaonde o canr-istra gtçvvart Çiangprvai procurar as pedras prpcioitps.Há também ups bandpléiros imirtando Lampeão e, como enxerto,a m-idanga do curso de uni rio,Se não fpase a fotografia mugrii-fica, era cinemascope, cpm um riomultp fqtpgfinipo e a mais fptpgpTnjpa ainda Grace Kej|y, o filnipnão se Salvaria, Há, maia na poli-cuia, uma versão em espanholda canção brasileira "Slaringá",de Joubert de Carvalho, usada pe-la Metro sem citar o autor, quepstá agora processando a marcado Leão por seu "descuido",

ARLEQUIM14, 16, 10,45 e 21,45 horasFILHOS QUE SOFREM(El Dolor de Los Hijos)

Direção. Miguel Zacarias. Foto-grafia: Alex Phillips. Cenografia:Javier Torija. Elenco: FernandoSolcr, Rosário Granados, MatildePa.lou, Mariha Rqt, Rub.çn Rojo,Jaime Calpe Jr., Jaime JtmenenFons, Juan Carlos Polido. Produ-ção Pelmex,

Vindo embora precedido degrande publicidade, nos parecetratar-se, nada mais. pada manos,de mais um dps tradicionaisdramalbões. maxicanos. O tonia éo dos desentendimentos conjugaise seu reflexo sobre ps filhos. Aoexplorar história tão simples, quepoderia resultar em espetáculo a-preciavel, não cremos que o djre-tor Miguel Zacarias topha queri-dp (pii podido) fugir pq íado njplo-dramático, portanto negíiUvo, dptema.

GUARANIHqje ás 2Q horas

Un» coiostLai programa para osmsradproE do Portão

A TQJIRJS PB LONDRESGrandipso filma da Universal

Completa o programaENTRH! A ESPAOA Í5 A ROSAUma prodiição de Walter Hlsnayi

Cem Richard Tnd.

TEATRO GUAIRARia» úteis (espeto 8»s, feiras)

?i hqraaBábadp» c. pemlngos; 15 e íl hs-a mum eus tikw.a tuco

OôKvtícZlrí ar, f atos de SddyFrqnetqsi, Elenco da P.p.T". —CleíHn Alvarenga, Marlene Ma:s«,beatriz hapes, My Fontoura, duntvai Mtiriirts e antros. Oetiitifpa*«drio tiiitmaríe*. Direvaol fíewiDoUi. '

A Sociedade Pavanaentie do Tea-tro e«tA fitíada a obter niHl» «rofisUo no Quai1'». wín a P0*!*1 dartqtpp oonterrâneo Eddy Anto»nio Francfosi, Os oenérios, rou!-to originais, foram eonfàgolona.»iipa com onpBpplpnftl bem aosteimpatiundo uma téanlea eempleta'mente nova para Curitiba, "O H«*mem Quo Tinha Tudo" ó «ma ç°-méiiia destinada a agradar qyai-quer platéia, peta sua trama io?ve que aborde, um problema aue.pcwle surgir em qualquer família-

CURITIBAAs i* e M bura«

••NO FÜN80 PO MARVERMBLHPi'

(Under The Red Sei,Papiimetárlo em technicolor da

R,K.O.PÂNTANO SÍNÍPTRO

(SHa»K Rlvpr)Um filme de aventuras com Stevc

~ Cochran e Carole Mathe*vsTURBILHÃO NO PACIFICO

(Jein The Marines)Film» dc a*;*5-0 com Paut Kelly c

JUD8 TravisFALCÃO NEGRO

Conclusão de «orlado

O Governador do Estado, assi-nou onteni dia 4 ps seguintesdecretos: —

APOSENTANDO: —-— ppr invaUdez, Fernando

Cretela no cargo dp Oficial deRegistro de Imóveis. Títulos e Docunientos do distrito da sede d%comarca do Mandaguarl, à ma-tividade com os pi-ovcntos daCr$ 73.080,00 anuais e prpppr-cionais.

COLOCAN"PQ; —à disposii;ftp da Secretaviá

cio Interior e Justiça, João Rp-driguos de Oliveira, professorAtixiliaf, piuli-Ao N..

MANDANDOCONTAR: -

para todos os efeitos le--jíüs em favor dej 8,p Sargento dpPolicia Miliçtir do Estado Anto-

} nio Gonrrenza. o período compre-cindido entre 0 do julho e 21 deoutubro de 1.932, em que prestouseivisps em operações cle guer-ia, tpmpp esse correspondente8d quo (lie fpi imuulado avpr-bar, em. clobro pav-a efeltors dereforma.

NOMEANDOr --- Dlree Souza Netto Marzo-

Ua pura exercer, interinamenteo cargo de üiicia) do Registro deimóveis. Titulo» e Documentosner distrito da sede da comarcadc Miindaglitt!"!, VêgO em Yiçtudeda aposentadoria de FernandoCrctcla -- Pedro Kprgner Filhepava exercer, int.el'inamente, pcargo da classe I da carreira deEscrivão de Policia, na Chefa-tura de Polícia; — Edelvito Al-ves da Silva para exercer, in-terinamente', o cargo de Escri-vão cle Paz e a*lPx09 nP distritocie Vila Progresso, municipio deCuntenácip dq Sul comarca daJaguapitã, ficande expneratlo, apedido, do cargo de Escrivão dePaz e anexos do distrito de Agui-da ban, comarca de Marjalva.

REMOVENDO: _—• a pedido, Paulo Vieira de

Caiiiargo do cargo de Escrivãocia Paz e anexos do distrito deVile Progresso, rnunic*pto. deCentenái'0 do Sul comarca de•íívgiiapit&, piira g mesmo Cargo,dc distritq de Aquldapan aormarca de Marialva-

TORNANDO SEMEFEITO: -«,

o decreto n. 16.34?, de 28 de.niaxCo cle 1055 na parte que nqmppuJosé P, dp Álmairla para exercerp cargo de 2,o Siiplpnte dó juizdc Paz np distrito de Três Cor-regps, cpiimica d^ Campp Largo,por nftq tsr o'mesmo torneadoposse den»'0 do prazo legaíi'"—p çiepretq n 16.687, de 16 deabri} de l.épfj, que nomeou fai-,tpniP Tenipesta para exerGer ocargo de Juiz dé Paz no, distri-to de Itambaracé, comarea deAndirá, por não haver o mesmofonmdp posse dentro do prazolegal-

peapacUos clpl Governador doEstado cm 4 de agosto dp 1955.

32517 55 — Assembléia í^gis-'lativa do Estado ào Paraná,Projeto da Pe?

"p.p 49Pr5.f),

sanciono.12520 55 — Assembléia Legis-

la tiva do Estado do Paraná, Pro-jeto de Lei n. 480-58 — Saneio-ho.

12610 55 — Chefatura de Po-licia Of 1097 -r- Lavre-se do-creto.

12978 55 — Secretaria doInterior e Justiça. Of 812. — La-vre-jse decreto.

12800 55 — Secr.etaría do In-terior e Justiça, Of 8.ÍÍ, -— 1^.vrc-se decreto.

r2799~55 — Edelvjtlo Alyes da! Silva, — Sim. Lavre-se

' decre-

; to.12786 55 — Secretaria do In-' terior e Justiça. Of 798. — Lar

vre-se decreto.12787 55 — Secretaria -do In»

terior e Justiça. Of 799. — La-vre-se decreto.

12801 55 — Secretaria do In-teriqr e Justia. Of 677, -r-. Sim.Lavre-se decrptp.

10624 55 — Antônio Çoncenza,— Deferido. Lavre-se decreto.10949 55 -r- Secretaria da Fa-

zenda. -.- Pe-rge ciência dospareceres supras ao Dr. Laerrtes Mtinhoz.

1662 55 — Joãp Fonseca Mer-cer, — Agiiarcje qportunidãde.

12717 55 — Secretaria "

oaAgricultura, Qf 905 — Autorizo.

12718 55 — Secretaria cia Agrí*cultura. Of 904. Áutoj-izp,

12011 55 — Secretaria da Fa-zenda. Qf 399. — Ão parecer doDr. Laertes M. Muiiboz.

107ÍO 55 — Manoel Maga-lhães de Abreu. — Face ds ijã-reepres dos Consultor Geral doEstado e Procurador Geral doEstado, nào pode sei* atendida,

12834 55 — Fundação pararnaense de CÇlonizaçAp" ° ímlgra-ção. Of 502. — Dê açqrdo, APSr. Secretario do Qqyernp.

12835 55 — Atibála AÇU, So-ciedade Imobiliária. ÇqlgnlçadoraAgro Ppcijária Plmlteda, — Aolu-, Seçcatário da Fazenda pa-I-a ili:-.cr.

18836 55 —- Çpmpanhia Pa-ranaenae de Energia Elétrica, Qfs,ii. -r Ao 8r. piretor dp PAEE,,para providenciar.

11271 55 «= Fprnandq Cretn-ia, — Como pede. pavre-ge de-crpto, de acordo com o parecerda PF.,

'

11785 55 -tí cepíiia Msry sa,viski me Paia aíepder a títuloe\oepcional.

l"»750 55 inu Prefeitura Muni-pai da Curitiba, Of 771 _ pigaa Consultoria Geral dp Estado.

ig86i 65 ya pepartamento doEstradas de Rodagem. Qf U95.— AQ PAQ- para os devido;fins. Autoriza

12863 sg «q Secretaria de Via-ção e Qbras Públicas; Qf 307,Autorizo, •

12S60 55 — Secretaria de Via--çâoe Obras Públicas, Of 3B8. —Autorizo.

12S59 55 «rr Secretaria de Vi*-çao e Obras Públicas,' Qf 39*- —-Autqriio.

JS858 55 w Secretaria de Via»çào e Qbrps Pública-!, Qf 395, i«<Autorizo.

12857 55 — Secretaria de Via-çàoa Obras Públicas. Of 396. —¦Autorizo.

22828 SS — Tribunal de Con-

tas do Estado da Paraná. Of450. — A0.P4TM, m

SOCO 53 — Elevadores ATLASS1,A. — Em face 4-' n°va tnífiS-*màç^o da CEOC, miS-»-3» ° ^í"*Secretário de Viagão « ObrasPúblicos.

12S31 55 — Audélio Pissetti.— A CSBE.

32830 S3 — Abillo Sérgio daRocba r— A SP.

12388 55 — Elugênio QsvpldoPrandinetti. — A SVOP.

NOMEAÇÃO PARA AUNIVERSIDADrÇ

RIO, 4 (M) _ o Presidenteda República assinou decreto no-meando o Prof. José Carlos deFigueiredo para o cargo da pro-fesapr, interino, da Faculdade deFilosofia (la Universidade do Pa-raná.

RECURSOSJULGADOS

RIO, 4 (M) — O Supremo

Tribunal Federal, por sua segun-ga turma, julgou dois rcoursosextraordinãrtps procedentes doParaná. No primeiro, n. 22,427,de que eram partes a PrefeituraMunicipal de Guarapuava,' cismorecorrente, e DallegraVe, Morei-ra S. A., cóm° recorridos, a do-cisão tomada por unaniinldadefoi pelo npo conhecimento. Nosegundo — n. 23.190 ¦-- t\e queeram partes a Atalaia Cia. doSeguros corno recorrente, e Franciscq P. Cordeiro còmó reporrido.a decisão, tambem tomada por.

DO PARANÁPELO STF

nemann G\iimarães, e do segundo o Ministro Laíayetta de An-drada.

unanimidade, foi pelo' conheci-mento. do recurso, daiido-lhe provimento em pai'te Foi relator dQprlmoiro recurso o Ministro Hah- ocorrência

'choque de veículosNo cruzamento das ruas Pi-

Iqúiri e Getulio Vargas, chocaram-se o caminhão'placa 2-50-46-PR,

, dirigido por Guilherme Engo-lhaidt, morador à rua AugustoStresser 112, e a motocicleta ..

;7-68-23TPR, pilotada' por Emliíoj Josemar, residente ã rua jpáp, fíegrão 595.

O condutor da motocicleta so-I freu ferimentos graves, sendo in-| tornado 110 hospital da Cruz Ver-;melha. O pequeno veículo ficouseriamente danificado.

CJFMJ?™NTE ò homem que uma tudo' ^^^rzzzz&z iàsi^;v**4*!|

O Inspe- ... . ., ..tor Spena do D.S.T. atendeu ""Ca Assim esta em ensaios«.correncia. - ^LT S™po 4***.°*$*$ é ver-

]\T,0 Teatro Guaira realizou-seontem a estréia nacional dacomedia "O Homem Que Tinha Tu-

do", q\in lançada ntravâs dp uniabem feita rtubUcMnrlp despertou amais viva cruriosidiclí- r> comentáriosos mais desencontrados. .Tulfiamo-porisso, oportuno ouvir o teatro-logo conterrâneo ' Eddy AntônioFranplosi, autqr dn obra cnio Bim-pies título já -tatifn intpressp a mm-mo n/»' -- provocou,' EddviFran-clossi com a maior boa voptacle sódispôs .a responder as nossas per-guntás.

Pergunta — Desde quando' es-creve para teatro, pois, pelo íritievemos, é bastante iovem?lícK-in-t-, _ Não roo lembro. 'Há

muitos anos escrevo para'o palcO'Corrio pie iniciei muito jovem, ná-turçilrnenle não conto aquelas pri-meiras tentaiív.')s. qtip releguei aum sesumio plano. .P — O.jiantas peças já escreveu?R — Cmoo que considero já naomais Simples oxncriêr.cias: "Tripu-

nal do Além", "Quando os AnjosChoram'', "Horas Intormínáveis"(titulo ainda possivel cle ser muda-ds», "A Historia Começa Assim" e"O Homem Que Tinha Tudo".

P — Qtrpís destas já foram en-cenadas?R — "Tribunal do Além", ''Qtinri-

do os Anjos Choram" e a que estáno momento em cartaz.P — Soubemos emo "A Hjsto-ria '¦" ""Ça Assim" está emciisains

dade? ¦

*»i" .'' . 1,' "'" ' '¦'¦¦; ¦ .iijij'toam••.... . v.. ¦. »i ..,,<«..<..,j.i r.r.jnuiii'

W$ èjjjf,

Pv — Sim, entreguei os originaisao ator profissional Teimo Faria,CJU%>a p!J')mete rsírsdn para este ano

y — Qunl das obrps que escreveua de sur predileção? ;'R — Nffci tenlío* *pi<eferências.

Pe*'1-'- a mesma éoisá que "pcirguntara um pai qual de. seus. filhos pro-fere. . c . .„„ p — Q,u> srengro aprecia maisescrever: drama ou comédia?¦ K — Até agora escolhera ape-nas o dramático. "O Homem qve Ti-nua Tudo "é'mirrh-i nrimelra in-.cqrsão 110 gênero cômico. Sòmen-¦te depois de ver minha comédia noçaiço, e min poderei re-nonder•. P — Quais ns teatrólÓEos (na-Pionp.is e estrangeiros) -que. maislho agrada?

: . R — Martins Fenna, entre oscriadores do nosso i»-ifrn, e dosüQj**-*ryv 'icos Rajmundo Maga-limes Júnior. Rovervb um lugar aparle a Nelson Rodrigues, por moparecer um" das mnis i-itpligentesescritores para- a ribalta da atua'-¦lidade; êle revolucionou a nossatécnica ("--¦•' "-o-fanddmos nu-,voh Pnrixontes. porém, como um re-novador que A. st|q obni ainda seressente de'-fnlta ¦ cle homogenei-dade, pois ao lado cle uma obra-prima como "Vestido de Noiva",•nos dá outras que não chegam aatingir a .;•'(•' qualidade' daquela.'Encontro, ainda, cm Abílio Pereirade Almeida um perfeito criador dudiálogos, mas com- falhas d» técnica.

Quanto aos estrangeiros, exce-tuaudo os clássicos, minhas prèfu-rências rerrrhm em Piranndello,0'Neill, Anouilh, Jules Renard.Ugo Betti. . ¦

. Naturalmente, há outros esci-1-"tpres com grandes obras, porém'^W%#Mtfá$i0$3!!

cujo conjunto de r«»as não alcan-Ç£l a grandeza dos citados.

P — Recebeu influta-cias?R — E claro. Tpdo escritor sofre influência. A minha vem maladiretamente ria literatura anglo-sa xônie-'.P — Por que escolheu, entre tan-tos^ -rêneros, a literatura para o pai-R — Porque é a que mais meseduz, Um contato desde a jnfân-cia com ps mistérios ria arte côni»ca, despertoi* em mim atração pa»Ias coisas do teatro. Depois.experi»

mentei a emoção de ver meus per»sonagens adquirirem vida, movi-mentarem-se e falar ns minhas pa»lavras, como se de fato existissem-Creio que nenhum outro gênero li»terano oferece, ao seu autor a pos-sibihdado de ver sua criação atin-gir tal vivência.

P — Acredita no êxito de "OHomem eme Tinha Tudo"?

R — Por que não?P — A peça tem outro objetivo

além do de simplismente divertir?R — Não consideraria digna deser representada uma peça cujafinalidade única fosse apenjis a cio

mero passatempo. E' necessário«liar o humor a uma base mais só'-'lida, a uma irama e técnica quelustifiquem sua. razão de ser. Acre»ctito que "O Homem Que TinhaTudo" tenha isto também-

Finalizando nossa entreviste,quisemos, narn transmitir abs nos-

'sos leitores, saber nlpo sobre oen»rédo, acerca do qual ainda riadafoi dito até agora. Indagamos aEddy Franóíosi:— Mas, afinal, o que é que o"homem" tinha?

O autor da pppa sorriu, enigm'tico, e respondeu:'.— Tudo.

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COGNAG DE ALCATRAO XAVIER/¦r'¦h}M,v,yw>\,Kiiyi8>wa.i!.,..v,',v.>...

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fpflB^S^mWÊS^^aaWf^^^^'Mmm&h-1^^^^^^^lg^W^l

ESTREIA NA GOfllEDJA — Embora muito jovem, Eddy Antônio Fran-ciosi vem firmando seu nome de teatrólogo através de inúmerasobras para o palco, Porém é com "O Homem Que Tinha Tudo" que

. incursiona pela primeira vez na comédia, e o faz com êxito —secundo 01 que leram a peça.

EfrperifBtnte égllp íçrnggo çagneel Vejsi que sensaçãoreçpnfoFtante de çn.jor e (iisppslsiol Veja como p frioilôriaparece,., e a gr}pe nurjoa apargçe! Forte, coneen-tr-jejo e prpprJQ para os filas árpldos Ú frios, o COG-NAC DE ALCATRAO XAVIER continua a ser o yer-dadeiro protetor do? puitriiBesi Vale a pena conhecêrlo I

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Choque de caminhõesAtARICA — Estado do Rio —

i (M) — Chocaram-se dois cami-milhões nas proximidades da fa-zenda Bom jestis, pom chapas doEstado d° Elspirlto Santo, morrendo em.conseqüência dois passageiros e saindo gravemente feridosoutros três. Sabe-se apenas queum dos caminhões" tinha em suadireção o chaqfeur de nome Ma-noel Olímpio Rocha. Na mesmaocasião' também foi acidentado ocomerciante carioca Paulo JoséQueiroz, que viajava num jeepcom a esposa.

NÃO CONFECCIONOUOS ARMÁRIOS

QueixpUrse à policia, JacintoSiinões, morador na Casa do Es-tudante Universitário, sita aavenida Jpáp Pessoa, contra Es-tanislau Strazchalskl, residenteno Capão da Aniora, por ter omesmo recebido Cr? 850.Q0 deadiantamento para a construgãode dois armários para livros, eque da posse daquela importânciao marceneiro referido não con-feccionoij a encomenda, respon-dendo sempre com evasivas quan-do interpelado. Serão tomadas

MORREU SEMASSISTÊNCIANa madrugada de ontem fale-

ceu sem assistência médica, Ger-mano Mehl, brasileiro, casado, 47anos, branco, morador à Tra-vessa Baroni 762, O cadáver foiremovido para o Serviço de Ve-nficação de óbitos, a fim de seridentificada a «causa-mortls*.

• • • * • • • •.•*•• •;*>•*#

Cine CURITIBA HOJE ÁS ;2 è;2Ò;"HÒRÂS- Fone 463!

|f»»^8»»>»*wtwwii »• >»WW»»i»*í^»t»rW^»*rt***t*»*^^

HorárioDIAS UTglS --4 SESSÕESVÉSPER AL AS 13,30 E 15,45

SOIRÊE AS 19,30 e 21,45 |SÁBADO E DOMINGO f

-5 SESSÕES |Vesperal às 13,30 -- 15,45 e)

17»30Soirée às 19,30 e 21,45

•umío twiu. cou u<(q mi} QVitmA.)

APRESENTA

HOeíE«i'¦ i >>'..., ..'. i. ¦ a > j i

"JEAN MANZON RLMS S/A" APRESENTA

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O FIIMR QUE A EUROPA APLAUDIU N O ULTIMO FESTIVAL DE CANNES IO MAIOR ENTRE OS MAIORES E O MELHOR ENTRE OS MELHORES I

SAMBA FANTÁSTICO'UM MARAVILHOSO RETRATO DE NOSSA TERRA!

Dinjcip de 4|AN MA N?ON e RENÈ PBRRINSalientando ainda as seguintes personagens:

JOSeTOlEDO-LEONIDASAUTUORI-LUIZ JATOBÁ - PAULO MENDES CAMPOS—*HUBERT PERRIN - GIUES BONNEAU

Este filme será exibido exclusivamente no CIN E AVENIDA a duranie uma só semana.

»»00»*»»att»Wfti^»^'^^;^

JORNAL NACIONAL (Esporte na Tela)

NO FUNDO DO MAR VERMELHO - grandiosotecnicoior —• natural.

PÂNTANO SINISTRO — Tecnicoior com SteveCochran e Warren Stevens,

TURBILHÃO NO PACIFICO - filme de açãocom Paul Kelly.

FALCÃO NEGRO — conclusão -. eom Kirk Aiyn,

3,a FIERA

O HOMEM PLANETÁRIO - eom Judd Holdren.

AO SUL DE eAUENTE - far-west «-sm RoyRogers.

>H

ENCONTRADO QUAUTOMÓVEL W

No dia tr<J3 dP corrente, Ia»drões ainda não identificados rou.barajn. o carro Ford, anp }9á9, cop.ajsul, plaoa 7-7?6, pertencente ao .veroador Sebastião Penteado Darcanchy. Çomunicadq o fato à. pèf]egaola do Vigilância e Investi-gaçSeg, ps agentes da si)b-delegscia Pedro Ropha conseguiram ÍO»cajizar o veicqloa abandonado riq, 'via pública. A policia, coptudorprossegue nas investigações, vi»sapdo identificar os larápios. Se-r-.ntiiio estamos informados, a D,,V.l. dispõe,de pista.segura, eãrperando-se para breve a captura,dos ladrões que, segiüdo se sus-peita, pertencem a uma quadri-.lha que age em nossa Capital. .'

'

¦¦

A cidade tem muitas, faces " '. ""j

N CIAGEM MAIS ASSISTECRIANÇAS DE CURITIBA

A i-eportagém - do Diário, doPaa-anã, procurando observar as'condições de vida daa criançascuritibánas, verificou,.lamenta-velmente, que nossa cidade estálonge de oferecer, aos. seus peque-nos. habitantes, tudo aquilo queeles precisam para completarnormalmente a sua formação. .'

Tanto lio setor escolar, comono diversional ou no da àssistên-cia naédico-deiatária, Curitiba nãoestá aparelhada . para atenderconvenientemente às suas crian-ças.- Km relação ao tamanho doMunicípio, e a sua atual-popula-ção; dispomos dè • poucas escolase grupos escolares. Temos ape-nas uma'Biblioteca Pública,' comsecção infantil. Com refeênciaàs diversões, as perpectivas sãobem piores. Na evrdade, os.cine-naas só de raro exibem filmesapropriados paar crianças. Nestecaso podem ser citados os chama-dos. «Festivais Torri. è .Terra/», dedesenhos animados com o gatoe o. rato. Esses festivais são lé-vados de mês em mês, e, salvoa possibilidade de um outro qualquer filme que sirva para a pe-tisada, são a única chance deapreciar um espetáculo cinematografico que não lhes prejudi-que, em todo o decorrer de trin-ta dias. Pois a maioria absolutadas fitas exibidas nos oito cine-naas com que conta Curitibaatualmente, não agradariam ajum público infantil ou lhe seriam ítotaln-^if" nnH— ' i

l'AX,TAi>i i^SCOJLASA cidade possui boas escolas

primárias, entre as quais algunsgrupos escolares bem aparelha-dos. O problema realmente é denúmero. Principalmente no que

ICuritiba Não Oferece À Sua Criançada Tudo Àquilo Que Eles Precisam Para CompletarNormalmente A Sua'Formação Dispomos De Poucos Grupos Escolares Cinema UmaVez Por-Mês -—Uma Biblioteca -Só Não Basta Faltam Campos De Esportes Para As Cri-

-.-¦¦•*-•¦• ancas Difícil Fazer Pic-nies

se refere;aos grupos, que,.minis-trando ensino gratuito, servem auma parte.maior da população.Além. do mais, esses , estabeleci-mentos suprem outras necessida-des. tão importantes quanto aeducacional, como sejam assis-têricia médica, assistência den-tária, etc. No. dia em que-foi

duplicado o número atual 'de grupos escolares, .a infância curiti-bana estará de parabéns..

BIBLIOTECASA inauguração da nossa Bi-

blioteca Pública preencheu par-cialmente um setor inteiramenteabandonado anteriormente. Assecções infantis da Biblioteca,

coni cursos de desenho, pintui-a,e teatro, çontitutem no momen-to o maior preseinte da cidadeaos seus guris.

b fato porém, é que os cur-sos da Biblioteca Pública compor-tam um número limitado de alu-nos, além de serem quasi lances-slvcl às crianças dos subúrbios

ÉiÉt - - >,f-v\ f^' V-"< '- '.-

ARTISTAS EM BOTÃO — Um Portinari ou um Picas so podem surgir de Um desses compenetrados rosti-nhos infantis, que podem ser vistos diariamente nos cursos de arte para crianças da Biblioteca Publica.

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 5 DE AGOSTO DE 1955

Para manter os orçamentos domésticos

ANO I N« 108

Na opinião de muitos, o . proble-ma seria resolvido com a. cria-ção de bibliotecas de .bairro,, aexemplo das já existentes em ou-trás capitais brasileiras, entreas quais lenibr-iriio-- s"i0 Pauio eRecife.

CULTURA l«'tó«J^vSe há uma cidade pobre om

matéria de campos de esporte pa-ra as suas crianças, é Curitiba,Não tendo a vantagem de ser ipróxima ao litoral, onde as praias ;contitucm campos de esporte na-'turais, a Capital pai-anaense qua-si que não pode oferecer às-súaacrianças oportunidades.de prati-carem esportes ao ar livre. Al ,guns clubes possuem'piscinas oque tambem acontece com, o Co-légio Estadual. Fora . disso, po-deriamos citai- duas ou três pra- \ças curitibánas onde a Prefeiturainstalou pequenos parques infan-tis, diariamente superlotadas' decrianças. Quem tem a' sorte' de Imorar em casa com quintal, podeoferecer uma relativa compensa- ição aos seus filhos. Entretanto,'Cada dia é maior' o número* defamílias que residem em aparta-mentos, onde a falta de sol e aipuro afetaiaa o desenvolvimentosaudável das crianças, transfor-madas pelo processo m crias deestufa. Já não existem, perto docentro, os grandes espaços aber-tos, campos e terrenos baldios,onde a gurizada organizava aa

j suas «peladas» e brinquedos fa-voritos. As calçadas não oferecem! espaço suficiente e é perigoso1 deixa-las brincar no leito das

j ruas. Restam, então, os domin-| gos, quando se pode fazer pas-seios aos arredores ainda não conquistados pelo asfalto.

OS PASSEIOS

Para as familias que não pos-suem automóvel, organizar plcnics ou simples passeios domini-cais aos arredores torna-se detal modo difícil e desconfortávelque ficar em casa passa a seisolução mais acert.v:.a.

Além do Passeio Público (on-de é proibido pisar na grania)e do Cassino Ahú (onde existedemasiado número de cercas 'fe-chadas a cadeado), Curitiba temarredores belíssimos, infellzmeri-te mal servidos detransporte.Para os lugares assim, onde háalegria criada com a perspectivado passeio se desvanece diantedas longas filas e das viagensnos precários veículos. "

Um fim de semana numa daapraias paranaense sal caro eporisso não pode ser repetido commuita freqüência, O remédio éprocurar ar livre por aqui mes-mo. No entanto, as desvantagensacima apontadas fazem com queesfrie a disposição da» maioriados pais, que vão deixando pára odomingo seguinte o passeio dascrianças.

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BALANÇA MAS NAO CAI — Num dos poucos parques infantis ãe Curitiba a gurizada temopM^~"de de brincar ao ar livre. Este futuro cidadão começou cedo a-aprender o equilíbrio da vida ^

BIBLIÓFILO MIRIM -- Uni ver-dadeiro amigo dos livros revela-se

em criança.

SERÁ EDITADO O "ATLAS

CL1MATÕLÓGICODÓ BRASIL"

ACORDO ENTRE O IBGE EO MINISTÉRIO DA •

AGRICULTUR A t- '¦¦¦

¦RIO, 4 (M) —Foi firmado'um

acordo, entre o IBGE è o Minis-trb da Agricultura, para- im-pressão'da l.a parte do'«AtlasClimatologiso do Brasil»- organi-zado pelo eng. Adalberto Barran-•jard Serra, técnico do Serviço deMeteorologia daquele Ministério.O'«Atlas» será constituído de ..

220 cartas encadernadas emcartolina e impressas em duas- cores, devendo os trabalhos sereminiciados logo após o registro doacordo pelo Tribunal de Contas.

DONAS"MILAGRES" REALIZAMCULINÁRIA

Dada as condições de vida nosdias que correm, o homem ne-cessita de um alto padrão alimen-tar. Contudo, na realidade, o po-vo assisto a depreciação conti-nua do seu trabalho ante a absorvente carestia que atravessamos.Necessitando de alimentos, demaior teor nutritivo para os em-bate da luta cotidiana, lutam de-sesperadamente as familias pararestringir, os eventuais deficitsdo balanço doméstico. E nessedrama heróico, as donas de casadesempenham papel decisivo, porque delas dependem os sucessosda cozinha.

ECONOMIA NA COZINHAAgora outros misteres que lhe

eüo inerentes na organização da

O Drama De Todos Os Dias Enfrentado Pelas Donas Do CasaSubstituição De Alimentos Caros — Azeite Em Lugar De

Banha (Se For Possível) Cozido De Vegetais luta QueComeça Na Venda E Termina Diante Do Fogão

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familia, a dona de casa já se ha-bituou à mais ferrenha das ba-talhas, que é a de alcançar oimpossível, em termos economi-cos, no abastecimento. de gene-ros para o lar. Já abordamos emreportagem publicada neste jor-nal toda sorte de -arranjos utili-zados por elas, a fim de alcan-çarem um máximo de economia.Citamos, então, os expedientesempregados como a compra degêneros em diversos armazéns.

Afora outros misteres que lhee feiras, com o objetivo de con-seguir alimento a preços mais ra-zòáveis. ;

Alem dessas astuciosas manobras jsem as quais as familias não po-:deriam alcançar um minimo de'equilíbrio orçamentário,' existem !outras ainda, absolutamente, ne-,cessárias, e que visam evitar—1o que nem sempre é conseguido' I— a deficiência alimentar.'!Parajatingir tal situação, é evidente jque o regime alimentar aos' pou-1cos vai sofrendo transformações!radicais. Como exemplo altamente ilustrativo, poderíamos citar ofato de que a maioria das fami-1iias curitibánas suprimiu o uso Ida manteiga, desde que o seucusto é praticamente inacessível.

MILAGRE NO FOGÃO \Muitas pessoas não podem ima !

ginar os sacrifícios enfrentadospela dona de casa, mesmo por; a-quela s que pertencem a famíliasde poder aquisitivo relativamentealto. Verdadeiros- milagres se*|realizam: pratos novos, economi-1cos, são descobertos nas. pesqui-sas da cozinheira; sucedâneos deprodutos caros nascem-como quepor encanto. Enfim; uma indus-tria de economia se desenvolve nacozinha, criada pelas mãos 'dadona de casa. Até pequenas bi-

Jvão seem II-

bliotecas de arte culináriaacumulando pelos cantosvros especializados ou cm cader-nos feitos com receitas tiradasde recortes de revistas e joi-nais.Transformada sem alquimi3tas,

misturando café forte (mais iba-rato) com o de melhor qualida-de; misturando manteiga commargarina; usando limão ao in-vés de vinagre e empregando a-zeite em lugar de banha, as do-nas de casa realizam operaçõesnotáveis de alto senso econômico,conquanto muitas vezes esses ririlagres determinem uma restri-ção no teor dos alimentos. ;.

Para substituir a carne, a mu-(Concl. na 5.a pág. do 2.o cad.)

¦*5^-i§í§JÍíyy

MEU REINO POR UM QUINTAL — Não são todas as cria,ii,as que têm a sorte destas duas, que contamcom. um» pedaço de quintal para brincar. ¦ •

Desde 1947

VOLTA REDONDA FABRICATRILHOS PARA 0 BRASIL

BR í jjfe ^jkjf

MATADOURO DO ATUBA — DepoisCie mais de 20 anos paralizado,voltou a funcionar o Matadouro do Atuba, agora a serviço da Prefeirtura, que nele está abatendo gado e utilizando a sua câmara fria paraarmazenar carne. As Instalações do Matadouro achavam-se em perfeúto estado de conservação, não.obstante a longa inatiüidade. Destamaneira o Major Ney. Braga conseguiu vencer mais uma etapa desua campanha para solucionar o.problama da carne verde em Curitiba

SALTO DE PARAQÚÉDASNO CUME DO MONTE J

.. BRANCO .BATIDO O RECORD A UMA IALTITULE X>E 4.425 .METROS

PELOS «ANJOS NEGROS»CHAMONIX, 3 (ÜP) - Um'

,'i'upo de audazes . paraquedístaafranceses chamados * Anjos Ne- jgros o desceu hoje perto .do cume'do Monte Branco, o pico mais alto da Europa, de 4.710 metrosde altura coberto de neve éter-nas.

Um grupo, «íe alpinistas :partiudo vale'pára' acompanhar os pa-raquedlatas em aaa descírin pelo»perigosissimo* ¦ caminhos da monUnha.

CUSTO DA VIDA -— Quando sai à rua para fazer compras, nas fei-ras, nos armazéns, a dona de casa é obrigada a constantes cálculospara manter equilibrado o orçamento doméstico, tal a alta dos pre-ços de gêneros de primeira necessidade, verificada a cada dia quepassa. No passo em que vai, a dona de casa não cabe quando terá

fim a corrida altista.

AUMENTO DE TARIFAS DOS BONDES: 50%Majoração complementar pretendida pela Cia. de Carris Luz o

Força — Enr estudos ' «¦

nio, 4 (Ml — A Companhia ti-jCarris, Luz e Força do Rio de Ja-neiro dirigiu um oficio ao prefeitoencarecendo a necessidade de se-rem apressados os estudos no sen-tido -de que veqha a Prefeitura aconceder um aumento complemen-tar nas tarifas dos bondes. O dire-tor do 1.' — *rtamento de Concessoes, ouvido pela nossa reportagem.esclareceu que não se trata dc no-va pretensão da Ligth. Disse que,quando essa companhia firmouacordo com a Preíeuura e as autoridade- do Ministério do Trabalho"ira nunaétíto dos salários dos seusempregados, pediu uma elevaçãode -1 cruzeiro e SO centavos naa

I passagens dos bondes, a fim de fazer-íaceaôsse aumento.de despe-sas bem como à situação deficitá-ria'-do serviço em questão. Foi-lheconcedido, então, o aumento de 1cruzeiro, ficando a concessão dos50 centavos restantes na dependencia de estudos que seriam realiza-dos no Departamento de Conces-sões

Foi criada, então, nc referidodepartamento, para aquele fim aComissão de Controle Econômicoe Fincrceiro da- ••-"---esas do Car-ri* Esta (••""-¦ "% "0 entanto, sóagora iniciou os seus trabalhos, se-Hundo nos adiantou o diretor e Con-C-SSÕC6-

Quase Quinhentas:Mil Tone-ladas De Trilhos Já Produziu

/ Volta ¦ Redonda, Nos Últimos5 Oito Ánòs —— É A Única Daí America Do Sul —— Produtosi De Alta Qualidade -— Cor-! tando O Brasil De Norte Aí Sul Trilhos Do Brasil Para

i O Estrangeiro

Ünica Usina atualmente produ-tora de trilhos, na América doSul, Volta Redonda, da data emque começou a fabricá-los ¦¦—maiode 1947 — até o primeiro semestredeste ano, já produziu 445.837 to-nelàdas desse material.

Tal produção representa umadas mais importantes contribui-ções do poderoso centro fabril doVale do Paraíba para o desenvol-vimento econômico do pais, pelospossibilidades que tem oferecidodo ampliação da rede ferroviárianacional, ò até internacional, co-mo. 6 o caso recente da Estradade Perro Brasil-Bolivia construídaetai gi-ánde parte com trilhos deVolta Redonda

¦ I Essa' colaboração vem se acen-tuando ultimamente, em. face dosplanou governamentais de reapa-relhamentò do nosso sistema deferrovias, com ob quais Volta Re-donda foi., chamada a cooperar,que

'ora'".está.-',sendo, executado

através a extensão de novos ra-mais ferroviários e BUbstítúiçãò domaterial desgastado em vàríostrechos dé nor.nas principais' es-tradas de ferro.'

Neste 'seritido, á atuação.da Uai-na de Volta Redonda, abrangetodo o Brasil,' desde a parte -se-tentriohal do pais' à meridional.

Dando, pela sua. contribuição,novo impulso ao desenvolvimentodós nossos -nieioEf do transportes;do qual o' ferroviário é, na atuall-dádb * de significação marcante,vem assim, Volta Redonda1 de-en-conit-o á um. dos «pontos princi-pais indicados pela Comissão -Mis-ta~ Brasll-Éstados Unidos • para ocombate-áop males do- nosso sub-desenvolvimento: expansão do sis-tema dé Transportes do -país

TRILHOS DE QUALIDADESUPERIOR

Os trilhos produzidos na Usinade Volta -Redonda, da Cia. -Síde-rúrglca Nacional, são da melhorqualidade, rivalizando com os pro-dütos- similares fabricados- nosmais Important»? r>?->-,., . fnhj-isdõ mundo.-*

D«- tOdos o» «WIOTM . mi* „» mj

lizam no Brasil, tem recebido aCSN o reiterado testemunho dacomprovação da excelência de suaqualidade, especialmente da Es-trada de Perro Central do Bra-sil, nossa mais importante ferro-via.

Todas as encomendas que' têmsido feitas ã CSN — com vistas àaquisição de trilhos, são pronta-tamente atendidas, pois a usinade Volta Redonda dedica especialinteresse à fabricação desse pro-duto, cumprindo, assim, uma de

suas mais relevantes finalidades.CORTANDO O BRASIL DE

NORTE A SULNo momento, Volta RedondaJ

dica-se à execução de um Pgrama especial de fabricação"trilhos previsto para o Mau»"1055-56, a íim de atender aos W

promissos assumidos com as »

importantes ferrovias nacionaissando o fornecimento uo P

maitl

Perfis da Siderúrgica, «"?>rodut»l

vem sendo utilizados por

(ConcL na 5.a púff. Ç<> 2° cal-l

^^»v' ^^^^pl^i^i^Bs^HHi^L^i^L^L^Ha^H "

¦WBaKaBBB

).'¦'.;.''' /'..'..' .; •'"

PRODUÇÃO—Trilfíos/obricodot em Volta Reàov^^,^relhamentò das nossas ferrovias, aguardam o ttn»âas nossas ferrovias, aguardam

seus destinos.

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