CORTE DE 100 MIL FUNCIONÁRIOS Marinha de Guerra Capturou ...

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Uitlmtfma ^^asaaaa^,^ ij /ssp .-?:¦ í•'.'. íxM^WW"! iilii! -.s-íjK^L ttl Rio Muriaé Transborda ITAPERUNA (UH) Depois ne vários dias de chuvas tor- tendais, o Rio Muriaó trans- bordou ameaçando mais de trezentas famílias, que fo- ram obrigadas a se mudar Para os pontos mais altos da cidade. As águas invadiram M tuas General Ozório, até o 340; as Ruas Assis Ribci- ro. na parte baixa; Kua Duque ie Caxias; Avenida Beira Rio, cm toda extensão, c, ainda, °s bairros rie Niterói c Vinho- sa. Felizmente, nestes últimos a,:<s, as chuvas declinaram de intensidade. São Pauio: Enchente O acidente com o helicóptero que conduzia o Governador Roberto Silveira ocorreu a pequena distância do palácio Rio Negro. Eram 9,45 da manhã de ontem, quando o apa- relho. dc prefixo M-1.005, da Marinha, projetou-se ao solo, transformando-se rapidamente em um monte rie férraaéns retorcidas (foto), O piloto. Major José Eduardo Ribeiro Braga, faleceu '/Toras após o desastre, enquanto o gover- nador, à hora em que se encerrava os trabalhos desta edi- ção, e os dois jornalistas que o acompanhavam Luís Pau- listano e Elso Reginaldo dos Santos estão rcaqindo sa- tisfatoriamcnle ao tratamento medico. Ao alto, á direita o Sr, Roberto Silveira, o jornalista Luís Paulistano e o pi- loto morto. (LEIA AMPLO NOTICIÁRIO NA PAGINi 3) \ ROMRIA POPIMR AO \ HOSPITAL STl TERESA CONTRABANDO DE MEIO BILHÃO DE CRUZEIROS! Marinha de Guerra Capturou um Navio Com Carga Ilegal! Levou a Criança . SAO PAiu.n _1 n PAULO (Ul!) vfí!"bordondo do leito, cm r (lo do um temporal desa- "MO sobre a capital paulista, as -«citas dc iiíosa" i-'-""a- c"rn'n"' .'"'Pt'- Ti um córrego, tuna corrente "sa, invadiram residências, .iiH-.-i,,d„, numa delas, dos ° «Sos de sua mãe-, a criança [Impes. fi|na do Sr. Rul)C 5°f? da silva, residente no ". que eslava passando uns Sn ?,a ?asa tle Parentes, cm \*l Paulo, Localizada, mlnu- "«.após o incidente, por- um n'7«ob um «uarria-rou- co,',^0'lq"!"Uo " miie tütàvi 'u"trH a violência das águas, lln-no !"!? foi conduzida ao Hospital das Clinicas, onde fa- Próximo o Fim fo Colonialismo AtfKA. 2, lyp_vw _ Qv »IPantcs da conferência teHò?eVSlr0S <lns Re,af5« Ex' cirláT qu? se realiza nesta wi. enviaram uma meiístf Sí« Dag llammar.skjold, se- jriocoral da ONU, para » ,.'"": ° ^ns0'"" de Se- d teH" faca ° P°«fvel Para >io rl= m,'Parativos de inva- trrn,Kl:',,V",ri'1"rip'"al'''las Cum£aroV,ncl,,s fi,voraví,is a "•••.< BB^^H!^S'^flflalaBiSflF*-^^'^HflaP^^ef KâJj-. wflBaV flHHHH\JHawJu^l! flBaV ^^Pr*^ â^fl^L^K^flWmjfl ÉJJTÍ^V^TflflflBk. 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Yustrich e um treinador de passa- gens movimentadas pelos c/uhes do Rio itambem toi assim em Portugal., mas e um profissional competente e a sua presença no Campeonato aumentará em muito o Quilate fecnico rio mesmo, anunciondo-sc desde >a uma. autèntu-a batalha dc táticas, o ser travada entre êle, Zeze Moreira, Fleitas Solich 1 Martim Francisco. ^—-—«a—. ,„ ,1.MteeaaaaaaaaaasMteal mWMmW^ -''' ^^k :mWm '% "''^AM^t^^wk^L—^ ':S%?:r '¦-' jsF %MÉflWj^aaMi BVBfliiit^kV* v.TtV IflEtiiS iV^i flflflflflMflflK^ / - ^^flflk * 1 ¦¦BBB SfiSflflftflflM jmmt\ W flflaflflflFll BBj^O^MEBBflflF^V JflTF»!UflaPiBIflflafl Lágrimas Das Mães no "Rush" do Novo Horário de Serviço tB¦¦V,xÊÊÊ'''''' :E:*''^Êm\m^-j "'' ' - !flflflflflflflW VI&ífíi&mmMwBTSSh ^fc^S ^^9^ 0^?ea»r''¦ t%/. / /f fcy ?%>.' ""¦¦ WíS \'m ,flVl——a^»fl»»» ¦*•¦* ^^^flaãV'"jaflai ¦BaT Centenas de mães funcionárias, tiveram suas vidas tran*- tornadas pela implantação dos dois turnos. 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Horário único apenas serviu pare reduzir o e.M>roimfr da tarde íaaora. da* H as íí horas na> re partições a Recebedoria do Tesouro ren-tlhou áe ciente mas muitos náo foram atendidos, estabriecendo-se a balburdla ONDA DE ASSASSINATOS NO CONGO AGITA A ONU: INDIGNAÇÃO MUNDIAL ,(LKIA SA IVM.IN*.

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POL/C/A CARIOCA EXPORTA MARGINAIS PARA ESTADO DO RIOi ".UM NA I." MI.IVA llll 1.1 (.AHKKMII

OBJETIVO DE JÂNIO: CORTE DE 100 MIL FUNCIONÁRIOS\2 Turnos: Contusão e Descontentamento IFALECEU Q PILOTO DO HELICÓPTERO EM CHAMAS:

MOBILIZAÇÃO MÉDICA:ROBERTO REAGE BEM!ÚLTIMO BOLETIM: ROBERTO SILVEIRA LÜCIDO, PULSO CHEIO, PRESSÃO ARTERIAL 120

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Gorr-martor Roberto Sifreíra Jornalista Orleuns t Santana Major-Pilôto Braga Ribeiro

ANO X — Rio de Janeiro, Térça-Feira, 21 de Fevereiro de 196] —- N.° 508« .

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São Pauio: Enchente

O acidente com o helicóptero que conduzia o GovernadorRoberto Silveira ocorreu a pequena distância do palácioRio Negro. Eram 9,45 da manhã de ontem, quando o apa-relho. dc prefixo M-1.005, da Marinha, projetou-se ao solo,transformando-se rapidamente em um monte rie férraaénsretorcidas (foto), O piloto. Major José Eduardo RibeiroBraga, faleceu

'/Toras após o desastre, enquanto o gover-nador, à hora em que se encerrava os trabalhos desta edi-

ção, e os dois jornalistas que o acompanhavam — Luís Pau-listano e Elso Reginaldo dos Santos — estão rcaqindo sa-tisfatoriamcnle ao tratamento medico. Ao alto, á direitao Sr, Roberto Silveira, o jornalista Luís Paulistano e o pi-loto morto. (LEIA AMPLO NOTICIÁRIO NA PAGINi 3)

\ ROMRIA POPIMR AO\ HOSPITAL STl TERESA

CONTRABANDO DE MEIO BILHÃO DE CRUZEIROS!

Marinha de GuerraCapturou um NavioCom Carga Ilegal!

Levou a Criança. SAO PAiu.n _1 nPAULO — (Ul!) —vfí!"bordondo do leito, cmr (lo do um temporal desa-"MO sobre a capital paulista,as -«citas dciiíosa" i-'-""a- c"rn'n"' .'"'Pt'-

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um córrego,tuna corrente"sa, invadiram residências,.iiH-.-i,,d„, numa delas, dos° «Sos de sua mãe-, a criança

[Impes. fi|na do Sr. Rul)C5°f? da silva, residente no". que eslava passando unsSn ?,a ?asa tle Parentes, cm\*l Paulo, Localizada, mlnu-"«.após o incidente, por- umn'7 «ob um «uarria-rou-co,',^0'lq"!"Uo " miie tütàvi'u"trH a violência das águas,lln-no !"!? foi conduzida aoHospital das Clinicas, onde fa-

Próximo o Fimfo Colonialismo

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it Centenas de pessoas, próecres políticos na maioria, conti-nuam alluindo ao Hospital Santa Tereza. em Petrópolis.onde se acha recolhido o Governador Roberto Silveira edemais vitimas do trágico acidente, ontem ocorrido

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Tudo indica que Yustrich retornará ao futebol carioca Ccandidato ao seu concurso c o Bangu. e. conforme UH m-torma em absoluta primeira mão na página S do segundocaderno, ele esta disposto a contratar o 'Napoleào" paraa temporada de 1961. Yustrich e um treinador de passa-gens movimentadas pelos c/uhes do Rio itambem toi assimem Portugal., mas e um profissional competente e a suapresença no Campeonato aumentará em muito o Quilatefecnico rio mesmo, anunciondo-sc desde >a uma. autèntu-abatalha dc táticas, o ser travada entre êle, Zeze Moreira,

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4fc Ambiente tumultuado em todas as^^ repartições e descontentamento gera!pela implantação dos dois turnos.

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trabalho; ao contrário, houve prejuízos.

£k Intenção do Governo Jânio Quadros" seria forçar a demissão de cem mil

servidores públicos federais.

#kcaHa de conforto na maioria das re-^^partições para atender as exigências

trazidas pela medida revolucionária.

(Leia noticiário completo na 2.a página)

n ¦o o_PuNirn r. Horário único apenas serviu pare reduziro e.M>roimfr da tarde íaaora. da* H as íí horas na> repartições a Recebedoria do Tesouro ren-tlhou áe ciente masmuitos náo foram atendidos, estabriecendo-se a balburdla

ONDA DE ASSASSINATOS NO CONGO AGITA A ONU: INDIGNAÇÃO MUNDIAL,(LKIA SA IVM.IN*.

PAGINA 2 Têrça-Feira. 21 d* Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA

Novo Horário: Descontentamento e ConfusãoAcontecimentos Eys vjyjjjj ^USfeSP

• VULTOSO CONTRABANDO EM ANGRA

f\ prlmtlro dia dt vigência do dtcrato doPrt.ld.nt. Jinlo Quadres tòbrt e novo

horário (prolongado de uma hora • amdois turnos) do funcionalismo público ft-dtrtl, onttm, rtvtlou a existência da umtério descontentamento, que, tntrttanto,não chagou a assumir ttpectot de Insubor-dlnaçáo aberta devido à ttltude cautelosadoi lidtrti da classe. Tendo cancelado a

Um vultoso contrabando constante dt 18 automovti» Che- = «uembUla-monttro dos servidores públicos,vroltt "Impala", aparelhos de TV, rádios, aparelhos attertoto»

| mircid4 pêra onttm à t,rdt/ 0, dlrlgenteanicet t mllhtrti dt calxat de u •que - foi tpriindldo às 12 5 d, êlMC,,ç4o d, func|0i,alslme via tentar,horas de ontem, em águas brasileiras, á altura da enseada da =Angra dos Reis, pelo destróier "Bebtrlbe", de nossa Marinha | rtutjKal Geraisde Oueira. A captura do barco contrabandista, autentico cor- ã "»

a.irio dt cor cima, ttm nomt e ttm btndtlrt, rttultou da ttl- | NOS Repartições-idade conjunta das Delegacias de Policia Marítima e de Vlgl» =Lncia com at autoridades do 1." Distrito Naval. Segundo de- 3 Ontem, a reportagem de UL-nunclá o barco contrabandista dtvtrla ttractr num càlt clan- 3 T1MA 11ÜKA visitou dezenas dedestino no município dt Angra dos Rtit, nt noltt dt sábado = repartições, ouvindo as queixas*""¦ .'. _,_ ..... — .-,.. —... exm eall. — Hr\K f II tii*lnn -1 rti 11 BC **v 11 fite.

am Bratillt, um tnttndlmtnto com o Mlnls-tre da Juttiçi, pelt ttptram ainda do fr.Jânio Quadres, apesar dis declarações tmcontrário, a revogaçáe do decreto na partarelativa aos deis turnos, mantendo-se e pre-longamento de uma hora no tempo dle ser-viço.

As entidades de classe stdladat nt Cut-nabara dtlegaram poderet a funcionáriospúblicos federtls lotados em Brasília paraprocuraram contate com e Sr. Oscar Fe-dresa Herta, a propósito de decreto relatl-

EGIZERO HORAENCONTRO ENTRE PAIS DE ALUNOS E PROFESSORES

para dom ngo — "detovt" tut qut rr««»i»»< i»iii«™ — r— «-« •••••»¦ ¦•— -, -- "i---ciais tomaram dt tttalto o "porto" Ilegal, Impedindo assim o soes de revolta multas proferi-desembarque O navio, qut |a rttlliava optraçóet de manobra das entre lágrimas por mãosuara atracar arribou para alto mar, sendo apreendido trinta que se viram .orçadas a sepa-

• tais heras mais tarde. Era tripulado por 11 homens, coman- rar-se cie seus filhos para. aca-rf.rf». nor um nacional Ttm o btreo ctptcldtdt para deslocar tar a Imposição cio Presidenta«ItmiMon.T.d... deve?, .traçar, ho|. pela manha, no Cais Jânio Quadros. Outros, ainda, ti-

dê Arterial dt Marinhe, ondt ttrá t mtrcadorla arrolada t en- veram que deixar seus empre-tr.ouá Alfãndtot. Constt qut foi tfttu.dt umt prlsio tm gos extra-oxpedienU». onde iamrttgut m «"«™'ii -» buscar proventos rara suas Ia-Nlttról, ligada to ciso.

• CHE GUEVARA: MINISTRO DAS INDÚSTRIAS Dí CUBA 1 j= millas. a fim d i equilibrar o or-= çamento doméstico deficitário

om os baixos vencimentos au-§ feridos nos seus empregos pú-

bllcos.edifício do IAPC

HAVANA 21 (UPI-UH! — Acredita-se nesta cidade que ^« Rovêrno vai anunciar, no correr desta semana, a reforma gmlnístoriàl, que visaria ao duplo objetivo de restringir as des- No edifício do IAPC. pornesaVe a aumentar a produtividade. O secundo objetivo se- exemplo onde. alem oas repar?ia confiado a Krnesto Guevara, que deverá ser o primeiro lições daquela autarquia, firona coniiaou " . - . v fj dc s!mpnr a economia cionam também vario- serviços sos vazios

dotais erà ò ?u» .nn Instituídos dois outros ministérios: do Ministério da Justiça a desprevenldos pela nova .me

do Comércio Exterior e de Educação Física e Esportes. O ga- maioria dos funcionários for- | dida.

binete vai reunir-se em meados da semana para tratar do as- g

mou verdadeiro "rush" á en-Irada dos elevadores, muitosalrasandn-.se ate mnis de meiahora para conseguirem chegaraos andares de suas repartiçõese assinar o ponto da hora doalmoço. Outros servidores, Jápreveniu dificuldades dessa na-lureza, falta de transportes efalta de pensões é restaurantessuficientes no centro da cidade,levaram marmitas de casa, fa-zeiulo a refeição cm suas pró-pi ias mesas de trabalho. Outros,ainda, trouxeram apenas sim-pies sanduíches, porque as es-posas também trabalham fora enào puderam preparar o almô-ço a tempo de poderem levá-lopara o trabalho às 8 horas damanhã. E, finalmente, uniagrande maioria ficou mesmoem iejum, porque sendo meadode més o época pós-carnavales-ca. encontravam-se com os boi-

c foram apanhados

sunto. § O Público Sofreu. «.«.¦«.- a r rvmiTiHA cèrt» d.s 14<30' • saguão do Mlnlttórle da Faienda fervilha-

+ IIIHIIHRA FOI RETIRADO DA PRISÃO C EaEIUIAIJU va de gtntt. Umt, cinco mil ptttoas aproximadamente st aco-X LUnUPlDA rui KllIrUãl/v v* risi-Mv tevelavam nat filas intermináveis dt R.c.bedori» do Tesouro,

DAR EL SALAAM (Tanganica), 21 (FP-UH) — "Lumumba Ln\rt pensionistas, Inativos t contribuintes do Imposto dt

nio fugiu da prisão, mas foi r.tlrado do cárcere, no dlt I do Contumo. O Industrlil Alviro dt Cottt Ramos disse-no» qut, pira

vo ae horário dt trabalho. Uma prtttntàe ulImportante das itsocltçòn i i Inclusão de |um repreiantinte dt entldadt dt clatit em §qualquer comissão ou grupo de trabalhe jjjquo porventura venha a tar constituído pa» 9ri tttudo dos casos específicos, conforme =determinação presidencial. -

Existe, no entanto, ainda a esperança |de qut ho|a posta ter concedida uma audl- =•nela de Fr.tldente da República à comlt- Em acontcclmonto "sul-gonorls", os professores de Nlt»•te dt Entidades de Funelen.ll.mo Público. | rói vào promover um encontro com os pais dos alunos, ou•,,,'

. ., . S (1° ",l;s tar&0 Uln 'elato da verdadeira situação do ensino' \h,çie financeira n*o p.rmlt. »as- | cado para „ pr,jxlnia quinta-feira, às 20 horas, no snllo

'nn ¦'.tos extraordlnárloi. Expl cou | dn Assoi;|nçâo Comercial de Niterói, „ encontro eslá ,,,que ganha 9 mil e 600 crúielros, | aguardado com mande expeelullva, pois reunirá ii»u, ,' "

apenas, • ainda nao foi b.nofl- 5 todas as camadas sociais, lideres sindicais c os brõnrlnt '

ciada com at vantagens da Lei = tudantes.í? Pí^ld,í" n'!? d° P,,no. d* Como se sabe, os mestres estão disposlos a Ir a ,,,.„.„Classificação •Cargos, por Isso, | sob pretexto cie que, nio obstante o aumento extorsivo ,,,.'luta com grandes dificuldade, 3 anuidades escolares (40%), estabelecido à revelia das i • ,,para vlv.r, auxiliando e marido | autoridudes do Ministério da Educação - os diretores ,Xmnat datpttat da casa. ^ se n|t.mlei' às reivindicaçóes dos que lecionam.Corretor Deixou g Ontem, em manifesto lançado á população iiileroicnsoO Emprêqo 1 (iilcm os professores quo "se sentem na obrigação moral dè

O escriturário Gllvan Maciel s í-'!)locar,"s >)nl» do a'u,los a PJ"" «los últimos acontecimentos, on,intnrfn¦ S« QotXn ,«, 5.»íif.fIS. I ,ürn0 d" aumento das anuidades escolares e da mclliurii VlirP?evn.^necíaVl!s0oda\XSnoCs' 1 ««U W** P* <*™°"-

SÊSS? 'cfedocoqrreetodrelTir %

CORPO Dt BOMBEIROSI UTILIDADE PÚBLICAvels, cum o qual ocupava as -,»«»«¦« ...... _ . ...horas da manhã. g „ »*0 GONÇALO - (UH) - ft Io Pref.lto Oertml.s 4,

- Reconheço qne há «ente 5 Mates Fonttt, foi sancionada Ul considerando dt utilidade pú-que ganha multo menos do que 5 5"ef °JC?rp! " Bombelros de Sao Gonçalo. Embort sua fun-eu no Ministério, mas isso não | «"«•• «¦"• «• Pouco, aquela corporação vem prestando honisignifica que eu não lenha pro- | serviços ao município.blenias econômico-financeiros, ,.,„ ... _. «.,.. ,» ......... _ .co,,,,. quase lodo o assalariado 1 LEITE EM PÓ PARA AS VITIMAS DAS ENCHENTES— acentuou. — Ontem, deixei =-„,-, "o meu emprego lá fora, porque g «-«»"« a colaboração da Comissão dc Alimentuçáo do Eaíadoagora não tenho mais tempo S do Rio e Secretaria de Saúde e Assistência, o COSAM (Coilse-para atendê-lo. 0 jeito, agora, g lho de Obras e Assistência a Menoresi organizou ampla cam-é apertar o cinto da família = punha dc auxilio à população Infantil da cidade de Campos, vi-toda, porque o orçamento de g limada pelo flagelo das últimas enchentes, o que consiste'na

r.rr.ntt as 25 horas part ser txtcuraao nin......,.,. eom stus élt, o tempo "ficara mali curto"; tattva acottumado a pagar tuasrfti. rlrnB.nhtlros" — declarou o sterttárlo do "Movimento goif,s semprt no período da ttrdt. "Agori, frisou, 10 posso fne- , . fundimtnfi|.ÍÚclon.TPCongo*.«; Sr. E.m S.tchu, tm Klgomi, n. Tanga, .0 d.pol. d.s duas . mele. D. m.nhã tenho qu. ficar na «• tft. d. tr^ponlc. onde st veio refugiar após fugir d. prisão d. Elli.b.th- bric. atendendo a outro, afaitres ., lá, não posso quebrar ¦ ;„"lt.«lo p."oVllle' Â declaração foi divulgada pela rádio d. "Ngrumo", a qual rotina porque a coisa desanda. No meu caso existem multa, pes- «•«•»« pe o

" — concluiu.

SÍTeS íi.' .V,rnconr.raV^umumCb,'.,:,d.C,;,u.,mC::.,,rp.?tV I ,0"T.mbém

d.i.ni. d. velhinha. . velhinho, t.v.r.m qu. p.r-quela em que st encomr mantetr dt pé durtntt hons Inttrmlntvt*,. O. qu* ettavamririo- = acostumados a compartetr, menstlmtntt, àt omt hera,, emt e

= pouco, i Rtctbtdorlt, |á .ncontrtrtm 01 gulcht, dl Pigadoriag "rtchtdot part o tlmôço", pol, tinto ntqutlt rtptrtiçáo como na

Ettiçáo dt Arr.ctdiçáo o txpedientt mttlnal 1 o vttptrtlno tèm* INQUÉRITO DA CIDADE LIVRE: HOJE NA JUSTIÇA

BRASÍLIA (UH) - Com 38 depoimentos, duas "Inquiri- * ,nc,rrâdot uma hora antt», para qut 1, conti, sejam fe^^^"'í!?!^^ 1 ch.di. ptlet fe.our.lros.

[ Disciplina x Desagradoçòes e resultado de uma acareação. _tiça hoje, o inquérito sobre irregularidades na concessão de glicenças para construção, no Núcleo Ba"deiran'%'^'dadeI V" poueo Rendimentovre) — segundo informou à imprensa, ontem, o Delegado João rouso iu»ngim,ni»

Peles que conduziu as investigações. Apenas dois dos indi- Na seção do Preparo da Arre-

ciados Iraiá de Castro e Antônio Jorge Chein. nao foram cadaçao ouvimos o seu chefe,ouvidos ''O prazo exigüo conspirou contra a perfeita elucida- Sr. Joel Guimarães. Dlsse-noscão do caso pois ainda poderia colher elementos que respon- que, a seu ver o horário inter-Ulzassem' outras pessoas", disse o delegado. gj^^^*}^

£

* INICIADO JULGAMENTO DOS ASSASSINOS Dt GUARARA •$^£tj~ü^& \ ...o. d, func.nár.o que tmh.m

Dit.t-no, ainda aqu.l. s.nhorque stus funcionário, haviam re-cebldo a. novas dttirmlnaçõtscom disciplina, acatando unánl-memtntt e dispositivo prttldtn-dal. Contudo, cltou-no. dlver.os

EmoçãoMtlt comovente alndt é • si-

tuação da ttcreventt da seçãode Análl.t, de Strviço de Etta.tiitlca, D. Fabiola Enide Vldalda Silva. Quando not encontra*vamos no saguão de 3.* andardaquele Mini,tério, ouvindo Im-proso*, dt funcionário., • te-nhora chegou-se à roda, emprantos, pedindo para falar aereportei.

— Moço, disse, náo qu.ro na-dt; apenas orna creche paremeu filho, Faça um apelo aePreildento J.inlo Quadro., pelo•tu |ernal, Fará que éle cone-da essa graça ãs mãts do ser-viço público. Mardoi mau fllhl-nho de 4 anos, onttm, paraSantos Dumont, em Minas Ge-ral,, n»ra ficar com mlnht mãe— explicou, depois. — Nuncame separei dnle, nem êle demim. Por ai o senhor já podeter umt Idéia do que e,tou so-frende com a modificação dthorário.

Em seguida, dlsse-nos DonaFabiola qut, onttm, náe almo-cara. Nem »equ»r comera um . -,¦¦,.-,ttnduleht, perqu» a sua situa- 1 casa vai ficar bem desfalcado. S distribuição de milhares de latas de leite em pó.= Ainda na manhã de ontem, partiram para aquela cidadeNão Sou Carrasco = fluminense várias assistentes sociais daquele Conselho, enlre

Ouvimos f.mbém e Sr. Antônio S.ràdlo, chefe d. Stção d. | elas a Sra Violeta Campifiorito 2.° Vlce-Presidcnte do CO-tlstlca e Análises do MTIC. Situou o problema entre duis ques- = SAM; e Nelsma Sara Flores, da.Comissão dc Estudos e Pia-

• rede de r..tiunnt.s ln.ufici.nte na cldad. e = nejamento. As novas enviadas vào proceder a distribuição dait Contudo r.f.rlu-1. mal. ae a.p.cte hum.no = quele produto, e fazer um levantamento da atual .sitiim.'áo dns

decreto presidencial = moradores de Campos e localidades adjacentes.ouviu div.rto, depoimento, dt funcionário. — 5 A ^«missão Técnica composta para orientar 1 distribuição

dl... .0 repórter - são tedo. cos comov.nt... Stl e qut è e I e supeivisionária pelo Sr. Domingos Azevedo. Inicialmente seráproblema da família, perqu. t.mbém .ou ch.f. d. f.mill.; >.l e g procedido ao levantamento geral das crianças mais^ atingidasou. tTprobl.m. d; e.tud.nte, porqu. t.mbém |á fui ..tud.nt*. g pelo flagelo, sendo que a distribuição de leite em po será lc-2m ,um.,.el oqut é diflçuld.d. d. vld., prlnclp.lm.nt. no, dl., g ta semanalmente c durante trinta dias. O COSAM coma, cm

qu. coTrém* Agori! me ocorre p.rgunt.r . qu.m d.v. responder: g Campo.,, com um sem numero de instituições de caridade, que

qual . .oluçáoT Punir e funcionirlo, porqu. ch.gou tarde «m f.e. § também auxiliarão no serviço.

t^WiSwrtK CONCURSO DE REMOÇ&O DE PROFESSORASs.ou s«:.rih^.nd.horr:o?..7i«r.aír,,e,n,ou:

_ Ni0 ,ou eirr,,t0, i «»»»»•"¦ «»»«^ »• cin*"° "ci,° M",,n'" • "»<»"<>

Sou iptnai ch.f. d. r.p.rtlç.o. 5 rf> rtmeçào d, prof,„6r„ f|umln.n..., tendo .ntr.do ctre»vimes .Indt tt funclonárl.t Ma- I d. 300 v.gat, Incluindo-,. .1 300 r.c.nt.m.nt. crlidts pela Leirlt Alie, d. Dlvltão d. Stgu- 5 n.» 4.S93, dt 15 dt fevereiro. D.i.n.i d. profusórts, dt váriosrinç. do Tr.b.lho, D|.lm. F.r» | município,, icorr.nm 10 "Calo Martin,", multi, alcançandor.lr. Vai . Olivia P.r.lra, da = ttu ob|etlvo. Entre titã,, .. comlsslonides, qut rttolvtram aDivisão dt Admlnlítr.çáo do P.» § eont.nto ,iu, ctsos dt ptrmlttão, .f.tiv.ndo„.láclo, Mtrl. Ellti, lotada no La- a .«colhi d. ttcolt, transeorr.u n. mal, abioluta ordemboratórlo t Conc.lçãe Gonç.l- S t,tando preiente, o Secretário Interino d. Educação, Sr. To-vt,, d. Olvl.ão de Hlglen. . S«- H bit, M.chado, o prttldent. do Concuno, Sr. Renato Barbosa

Plano Não PrevêMais 5 Horai

Finalizando, disse-nos ainda oSr. Antônio Seródlo que, alémdo mais, nas determinações oraom vigência não foi previsto oacréscimo de 5 horas.

im.t ne soba 50 (UH) - Com grande ma.sa humana servação. material, etc. que nao filho* pequenos ^e que „!í£,«« I - O Plano dc Classificação foi ; 9ur,nç. do Tr.b.lho. Todos f £ F.rn.nd.s, Deputado Câmara TÔrr.., técnico, dt diversas R.JUIZ DE FORA, 20 (UH) -«miBr.no1 ^^

abso,utamentc compensa. . br.ço, com sérios problemas ,culadb na bnst? de 33 horas: Ieram „vtr„ crltlct, i, In.tl» S B|ô„ dt En.lno t funcionário, dt Stcrtt.rl. dt Eductção.sup.rlotando ln»í'r*"'ern'em0u.:,e^",°0,t°êd, 'n„

|m,dl.çè.t do dos. Por outro lado, disse que , dt família. | semana|s para „ jornada de tra- | tutçôe» do novo horário, manl- 3

.!,«£ .Vomo.nnTndop.7o d" õ d.s.nro tr do, acont.cl- muitas repartições não estavam | _ Nio potJO lmptdlr qu. fri. , balho, ou seja. expediente -de f.if.ndo... contra . m.dld.. | jy PARA SÃO FIDÉL Sil.' #Vi Wei.de eítemà. M horee. o |ulgtmtnto do, on- preparadas para a introdução „ criinç„ eon,Í80 „ r„. , 6 horas de segunda a scxta-iei- , Dj,|m. . Ollvl., ..t.v.m .Imo- |

?t reuV .cus.do. d« ?er.m p.rtlclp.do d. ch.cln. d. Cu.r.rá, | desse novo regime, não oíere- Ja(toü _ porèm r,I0nhtç. . „,. ! ra e expediente de 3 horas aos ¦ -— -- —'- =

-?,.nrf» «».m auaitinidot o Juli Itoldlne dt Silva Júnior, tui cendo condições mínimas de COI - Uurei» do problema «utclt.do e | sábados. Agora, sao 7 horas dia-quando foram attastinacios u f()rl0 aos funcuinarios, que mui;, fènho pena da, crl.nç.», um. ; rias e o sábado permanece mal-

In»..T. %?r Inlcfado o iulgam.nto, o Coron.l Afont. Leite tas vezes tèm que ir à rua para I vel u, nào ex,,t, 0 menor eon. j terado. Será que vío computar

. ..outro, dei acutadôt ...l.tlr.m mlttt n. ttdt dt Ridlo- se utilizar de um reservado, ou ; fèrto parl ,,„ d,ntr0 de uml também os direitos dos luncio-

ò.trulh. P.r. ondt forem conduildo. d.pol. d. s.ir.m de para lavrar-se, porque a maioria tiào úb„ei> I nários, 011 apenas os deveres?

S!..wi- d? Rua B.tist. d. Olivtln. O ito foi ctltbr.do por não possui água ou dependen- ;¦;:¦¦ ¦ : Aquele senhor, antes de coi -presidio d. Rua B.ti-ti ot ü.iv.irt. ^

^ cond, ôcs de USOi Adlantou-no« timbém qut, e c]uir_ fêz ainda inúmeras restn-

De-oh d. tltur. d. p.ç. d. pronúncl. do. .cus.do», qu. Referindo-se a parte funcio-

durou mota de um. hera, foi 'Iniciado

o Int.rrog.tòrlo do. réu., nal, exemplificou dizendo que a

.indo euv do tm prlmtlro lug.r e Coron.l Af.n.e Leite, qu. sua repartição, que habitual-

ftaVue. declaração, com calma . t.ngu.-frlo. mente recolhe cerca de 20 n -rei tu» n.tio .v jh0M

por d|a em 8ujas do lm.TRABALHOS pel.t co.t.s, por Geraldo pósUi do Consumo, recolheu, on-ISA.atnuj c.mpos. O, .is.xlno, té pi- ¦? tem, no primeiro expediente,

Preside o julgamento o Juiz rar(m de atirar d.pol, d. ch.- apenas 1 milhão c 700 mil cru

público, numa espécie d. d...b.fo por ter • espirito prevenido contra o, funcionário, públl-coi, por vil., m.nlf.st.v. . su.satisfação di.nt. dos b.lcõ.s datu. repartição. No entanto, asreclamações dis pirtes l.m-seacantutndo á mtdldt qu. ••

.losé Pereira de Queiroz. Se- oar a filha do Juii, que ,en- g ze|r0s, total de 6 guias do lm- hora. panavam, porqueti testemunhas de defesa e 15de acusação serão ouvidas. Adefesa dos acusados está en-tregue a quatro advogados, osSrs. Mário Zaaa. DeputadoJosé Bonifácio, Michel Bechi-ra e Dnar Mendes. O Minislé-rio Público está representadopelo promotor Moacir Kavar-ro ide Lafaietei e conta como concurso de quatro auxilia-res de acusação, os advogados.1. H. Viana Júnior. ElmirMaia Milton Ferreira c Joséde Castro Ferreira.

INQUIRIÇÃO,'. leitura dt pronúncia foi

feita até ás 19 horas, ocasiãoem qut foi suspensa a sessãopara o jantar do, jurado,.Reiniciados os trabalhos ás20,30 hora,, começou a inqui-rlçáo das testemunhas, sendoa primeira a ser chamada aSra. Elia Soares de Melo, ar-rolada pela acusação Decla-rou ao Juii que o crime foipremtdittdo e comttido 1 san-gu.-frle,

Continuando seu relatóriodiste ter ttntrdo ttgurtr obraço de Calixto Naclfe (umdos acusados, que morreu dtcâncer na prisão, dtpolt docrime), imDedlndo que conti-nuasse a atirar em D. Eliza-beth e ter visto ainda Oeral-do Campos derrubá-la a ti-ros.

Inquirida pelo promotor, atestemunha declarou que 4esposa do Juiz náo portavaqualquer arma, t foi morta

afluência de pessoas crescia nosegundo período de funciona-m.nto. At.im t.ndo, mult. g.n-te já tsttva r.clamando, . 01funcionários qu. lidam direta-mente com o público não tinhamoutro jeito senão atender a to-

! dos através de um esforço so-J breumano.

tou-se chortndo junto tt ei- g posto "ad valorem" recebidasd.vtr do pai. = nos guichés. A tarde, entretanto,

= no período das 14 às 15 horas,OS ACUSADOS = já haviam sido recebidas nada

§j menos de 120 guias, sobrecarre-Com indisfarçável cinismo, S gando de trabalho o funcionário

os acusados apresentam fisio- g que passara o período da manhãnomia confiante e olham de g praticamente de braços cruza-frente o corpo de sentença, g dos.

Coronel Afonso Leite mos- 1 • 1tra-se confiante no resultado g triançai e Lagrimasdi julgamento, o que também Quando a reportagem chegou ao Ministério do Trabalho, foiacontece com quase todos os g Pnvolvida por um numeroso grupo de funcionários e funciona-demais acusados. Só Adauto g ,,as Alguns, até intercedendo por outros e pedindo que relatas-Pereira Campos está indeciso g stmos a comovente situação em que se encontravam, como foi oe nervoso, apertando constan- = (.as0 da escrevente-dactilógrafa da Seção de Cursos, Maria Helena.

emente as màos. Na fase po- g y.>la jovem levou-nos à presença de D. Terezinha de Jesus Ma-licial do inquérito, todos os g t0Si sua colega de repartição, que ontem, íôra trabalhar levandoindiciados protestaram inocén- g consigo seus dois filhinhos: um de 1 ano e outro dc 5 anos. Oe-cia, excessão apenas de Ãnge- g ciarounos D. Terezinha que, habitualmente, sua genitora toma-lo Barbosa da Silva, que con- §j Va conta das crianças dc manhã, para ela trabalhar de tarde (de-lessou ter alvejado as viti- g p0i« das 11 horas 1.mas. _ Minha mãe, porém, trabalha como eu, de manhã — frisou.

Ouvidos pelo Juiz. os acusa- g — Por esse motivo, hoje, nào pude deixar as crianças em casa.dos afirmaram que as testi»- Nesse momento, fomos interrompidos por outro funcionária,munhas de acusação são suas = f). Terezinha Caruso Ferreira que, chorando, revelou que teveinimigas políticas e pessoais, g qUe deixar seu fllhinho, também de 1 ano, com a empregada,Com voz pausada, disse o Co- _ Êlg nio come sem quc eu esteja presente — disse-nos.ronel Leite <81 anósi ao Juiz- g _ Hoje, não sei o que será dele, nem amanhã, nem depois. Mu-"Aqui estou para prestar con- g úhJ. os hábitos de uma criança ne.sa idade não é coisa simples,tas à Justiça, dos lamentáveis g Se nào tjvesse necessidade dc trabalhar fora, pediria demissão,acontecimentos de Guarará . g nojCi mesmo para ficar com meu filho, mas meu marido ganhaCom referência à sua partlei- g p0UC0 _ e completou entre soluços: — nào sei o que fazer,paçào na chacina, disse que g cneg0 1 me sentir confusa com tudo isso. Votei cm Jânio e jáestava em sua casa na hora g estou arrependlda.do crime, náo tendo culpa -il- gguma do ocorrido, e acatara gcom respeito a decisão da Jus- gtica. "Sei quc. antes das 17 ghoras, D. Elizabeth queimavafogos, eom outras pessoas, =perto de sua casa, repetindo gsempre: "Hoje é o último diade Afonso leite" — declarou. =

çoes às instalações sanitárias da-quele Ministério, dizendo quenão oferecem o mínimo confõr-lo, pois. há 1B dias não tem água110 prédio."Divisão de Anti-Higiene"

Ante, de no, retlrarmo», ou-

çando, d* m.rmlt», n. próprl. 5 Através de publicações na imprensa do norte fluminense,r.p.rtlção .m qu. tr.b.lh.m, S 0 povo (ju S;-10 j.»idélis está sendo conclamado a conjugai' sou-t.ndo pilhado, p.la ob|.tlv. do | esforços num movimento coopcratlvista que visa dotar nfotógrafo, pouco ,. .b.l.r.m. = município de uma emissora de televisão, para o qual tôcnleos

D. Conc.lçãe, porém, r.f.riu- | do Rio de Janeiro vèm fazendo experiências na cidade

,. à tut rtpirtlçào dli.ndo qu. 3 Sáo Fldélls é um dos poucos municípios daquela roglào doí- —Ji. .„.,..,., tanta, ho- I Estado que ainda nào dispõe de torres retrnnsmlssoms quenao pedi* p.rm.n.c.r tanta, to |

pos|jibillt'cm H0 p()vo s|nlon|znr aB estações do IIIo de Janeirora. ..tlm, dtntro dele. A Dlv|. g Em miracoma; Pádua e outros municípios, o povo prestigiou atão d. Hlgl.n», .p.s.r d. fl.- § iniciativa de alguns lideres do comércio, contribuindo paia nue

c.llx.r o. bar.» . e.fé* . outro. 1 as torres fossem Instaladas.

:S;^iSS: f postos da abe no estado do rio,. ei., o, r.itrvtdoi .«tio «m | Com eb|.tivo d. facilitar a, infirmtlni localizada» nt

pttlção dt ml.érlt.

Nos Minittérioi MilitaresPelo menos nos Ministérios Militares, não funcionou, ontem, p

decreto presidencial, Todos os funcionários entraram normal-mente às 12 horas e saíram às 18. Soubemos, porém, que nestespróximos dias também naquelas secretarias de Es ado os funcio-nários civis e os militares passarão a entrar às 11 noras e sairãohs 18, perfazendo assim as 7 horas dePresidente Jânio Quadros.

Repercussão no IAPETCEmbora o Conselho de Adml-

ni.tr.çào do IAPETC, pro.idldopelo Sr. Danilo Merqulor, tenhadecidido adotar o horário corri-do, para cumprir o d.cr.to pre-tidencial, a medida tol r.cebid.pela m.lorl. do funcionalismocom indignação . r.volta. Eleito-ras e eleitor*, do Sr. Jânio Qua-dro,, n. último pleito, I.mente-

território do E.t.do do Rio, . s.ld.r.m s.us compromissos.. A.tocl.çào Br.,11.Ir. d. Enf.rm.g.m criou, no Estado,peito, d. r.c.blm.nto, .ntr. *!.., no C.ntr. de Saúde dtC.mpot, eom . Sr., Zll.h P.r.., ., »m Nlt.ról, com 1 Sra.It.ur. Lop». d. Codoy.

AUMENTA A REDE BANCARIA, ., ,1 CACHOEIRAS DE MACACU (UH) — Estamos «Ofuramen»

trabalho diário exlKido pelo 3 u ]nformac|os que o Banco dc Cantagalo já está devidamenteI autorizado, pelo Governo, a Instalar, uma agência ncsla cuia-

Kalta somente a aquisição do imóvel, a fim de que suasv.m »b.rt.m.nt. t.r.m d.do jjj lnsUlnçôes scjnn, a(1áptãdBSi Também o Banco Predial ja nu. ||() yar.apoie ao tx-govtrntdor dt São g '_r ... .Jui.,»*t*t ™ Ciuu n UWU3L1 uso»' viu auti ni-uv i/i uin 1», un hmm v.»Paulo. "Nó. nao «".^'?"''"«J §

gnh, devendo a mesma estar concluída dentro dc dois mesesqut J.nlo fo.s. r..lm.nt. um S B

p.rt.guidor dt funcionários, co- =mo diziam teu. adversário». Ago- gra estamos pagando o «quivoco =— ..» ¦•¦¦ll.tmAt ms* alelrriAl" ^

iou r construção dc Sua sede própria, na Ilua Gclllllo

TÉRMINO DAS COLÔNIAS DE FÉRIASEm dois períodos, um tm jan.lro, outro »m f.vtrtiro, ei-

qu. pr.tlc.mo, na, t'«Içoo. , = co|flr(> f,umlneni„ g0„rim férla, nil Colônia, dt Nova Frff . ,Z

,fc,„Tii„0ã,u anTloa' I "«'«». Cabo Frio t Mtc.é. Crl.nça, de várias localidades, in-

AnhtcüT Jtü ',.« r.ntutr.smó i <'"''*•• d» Niterói, ..tão, .gora, de regresso d. Nova Fribur-

uílttav entusiasmo »

go_ leomp,nh,da, dt prof9,sôras, que, orientada, pelo Depar-| tam.nto dt D.sportot t R.cr.açào, deram assistência aos alu-

Pensões e Restaurantes Aumentaram | no*' propordon.ndo-ih. dia. inesquiciveis.

Nossa reportagem constatou, ontem, em diverso, ejtabeleei- a miitiA A (llUitlA IIOEDI\Ar>fm.nto, (p.n.õ.,, r.ít.urant.,, etc), que os preços das refeições | IKIAUU V UINAJIU LIDCKuAUC|á .ofr.r.m .um.nte d. cêre. d. 20 por cento. O, e,t.b.l.clm.n- | B0W jESUS D0 ITABAPOANA (UH) — A ppoulaçao drtos, .m f.ee do .um.nte d. procuro, estão-., valendo d. oportu- = Carat,llt.U) se,ie do 4." distrito de Bom Jesus do llabapoana,nld.d. p.ra, eonuqu.nt.m.nt., aum.nt.rem seu. ucro». Como | ehl,. entusiasmada com a criação do Ginásio Liberdade dao, espaço, «ie ln,uflcl.nt», p.r. .um.ntar .. In.t.I.ço.» e, evl- = CNEG Trata-se dc uma conquista das mais expressivas paia od.nt.m.nt», e .um.nto do. fernecimentos resultaria em maiores = Q ^ Carabuçud..p.... p.r. o. n.9ocl.nt.. . fórmul. adot.d. é . mal, .lm- |

Q. ^ ^ ^^ ^ Gjn.8.o Ljber(|a(le „,„„„„*"

AP|gu .*b.?. fet hebiaente forneci.* o. ch.mado. pra- | no dia 8 do corrente, tendo sido aprovados 8^or;6B candld..

tot feito, . 60 .. 70 cruLlre,, penarem . «obrar desde ontem g 'os Presidiu aos exames o Dr. Ururahy de; Mattos _W_acü(lo, o

tO, ÍOO ou mal, crui.lre. pei*. refeições.

"FLASHES"

CRIME DA "FURNA DO GATO":POLÍCIA FOI PRENDER "RUSSO"E CAPTUROU PERIGOSO BANDIDO

AS tutorldtdtt d. D.l.q.cla d. Vigllàncl. . C.ptur.t de

Nlt.ról, pron.gu.m diligenei.ndo . fim d. loc.llz.r o.Indivíduo. M.rco. Pollo Coelho e "Ru.to" princlo.lt acusa-do. no assassinato do ancião Severino d. Silv. R.mo», qu.conformo t.mo» netlcl.do, foi morto com um tiro d. pi.tol.

= , , , ... „u. . .„„„ H„ r.t.rf» rf» eio- Z na nolt. do di. • último, no Int.rlor d. C.ntln. "Furn. de|

donda, r.e.nt.m.nt. eleito Homem do Ano , do E.ttdo do Rio, t Q^„ ^ Juru|ub§( dt qua, eri propri,tárlo. O. tr». elem.n-

| Othon Reis Fernandes (em Brasília):I

"Nossas Reivindicações Serão Aceitas"JJRASILIA, 20 (D. Sucursal) — encontram-,. n.,t. Capital.= DRASILIA, iO (D. Sueurjal) — Encontram-,. n.,t. C.plt.i,

end. vi.r.m trtttr d. Import.nt.t anunto. r.l.clon.do. .o.O julgamento e.«tá se desenvolvendo em um prédio ve- |nttri„„ do, tr.b.lh.dor». flumlntn.ts, o. Sr,. Otfíon Reta F.r-

Ihissimo, com acomodações acanhadas e má iluminação. A »s- «i_ji„.. j.. u.a.i.»...!,.. A. x/.it. a.sistèncla está limitada a 300 pessoas, portadoras de convites es- n»nd.«,

Pr.tldtntt do Slndlctto do, M.t.lurglco, de Volt. R.

peciais, pois o piso do edifício não oferece segurança.A impressão dominante é de que o julgamento durará Darcidtt Mont.lro Oulm.ri.i, Dlrttor-S.er.tário dtqu.lt órgáo ;

mais ou menos 43 horas, caso náo seja pedida a leitura dos au- , Ant6n|o dt Piul, R#1, vogi, d, Julflçi do Tr,tos do processo, um dos maiores do Estado nos últimos tem- .....,_. .Vjpos, constante dc três enormes volumes. btlh. . Vlc.-Pr.tld.nt. d. F.d.r.çio dot Mtttlurglco, de Eit.do

Entre os presentes á sessão está o irmão do juiz sssassi- = do Rio; . e Dr. Iim.r Alv», Rodrlgu.t, tdvog.do do Sindicato,nado. Médico Irani Silva, do Instituto Medico Legal de Belo

|m$ Hd,rM a|ndlcais tttlvtrtm, «ttt m.nhá, .m non. Su-

Ós trabalhos foram grandemente prejudicados durante a | curs.l, . fim d. .ar.deeer . .ntu,l»,mo a e.rlnh. eom qu. UL-noite, dado o estado precário da energia elétrica. g TIMA HORA culd. d., qu.ttòt, rtltcionidi, tot trtbilhidert,

«lltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllliilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll'^ d0 B,,âd0 -0 "l0' ^«rtátttrtm, ilndi, ¦ col.bor.ção . ttutçáodo D.put.do Boc.yuv. Cunhl, nt Ctmtn F.d.r.l, tm ftvor d.,rtlvlndletçétt dot optráriot flumln.n,.,, coniubtttnclidii tm mt-

mortal r.c.nt.m.nt. «nvl.de p.le p.rl.m.nt.r .0 ch.f. d. Ntç.o.

Reivindicações

Editora ULTIMA HORA S/AI» Sot.ra doi Rtlt, ti — TtMtnt M-IMO — «it tW Jamira

DirctorPresidenlc: SAMUIL WAINI*Diretor Vice-Presidenle: I,. F. Bocayura ConbiDlretorSuptrinlcndenlc: Norlval LimaDirctor-Tesourelro: Nalhanarl dc Azevedo

Blltfmfltrftfl — RÍ0 «"• s,,,r0 <,M ¦"•*¦ *' - T«'«'»« l*-MMDiretor Itesponsivel Paulo Silveira

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umttuittafl -MinasGerais "u,e,TBV,.40H;nI.t:r'55mDiretorResponsivrl Hélio Adam! de Carvalho

UlfifMtrtta ~ P» Alegre «« »*• **,«»*,.. ?u - th simIDITOSA FLAN S. A.

Diretor Prciidente: SAMUIL WAINERDiretores: Neu Relnert t Jorf» Miranda Jordlo

Preço do excmplir «.* ^. Cr$ 5,00

Durante a entrevista quenos concedeu, por ocasião dasua visita, o Sr. Othon ReisFernandes, aludindo ao memo-rial elaborado pelos trabalha-dores do seu Estado, disse queaquele documento foi reali7a-do com base em quatro Itens.

— Partleipaçáo dos em-pregados nos lucros das em-presas;

— Assistência médico-hos-pltalar;

— Assistência habitacional;e

— Transporte para o pes-soai da Companhia Siderúrgi-ca Nacional.

Diretamente Com Jânio

Prostegulndo, disse nos o li-der tindlcil qut tratar, destesproblema» diretamente com OPretldentt Jinlo Outdrot,

qu., "*m tut ctmp.nh. eleito-r.l, minlfistou-ti Inttlrim.n-t. f.veráv.l k «ttt. v.nt.-f.nsl"

"Nono dlrttor-ttcrttárlo —tdltntou — culdtrá dt um no-vo m.morl.l qut terá dirigi-do to Presidente, sugerindo ttransferencia dl stde dt Com-panhl. Sldtrúrglct do Etttdodt Gutntbtra ptrt Voltt Rt-dondt, mtdlda qut é objetode projeto apresentado á Cá-mara Municipal daquela cldt-dt".

Outro Memorial

Finalizando, o Sr. OthonKeit Fernandes declarou serportador de um outro memo-rial, d. Associação dos Técni-cas da Indústria Metalúrgicade Volta Kedonda, pedindo aoSr. Jânio Quadros a criação deuma escola de engenharia, naCidade do Aço.

to, que a policia cens.gulu pr.nd.r ȇo e. motorl.t.t .1-cunhado, por "Z.ru" . "G.rg.lh.d." . e v.nd.dor d. bl-lhete, "N.nem Cr. d. Vaca", .pont.r.m "Ru,.o" e M.reesPollo Coelho, come o. autor*, dlr.te do crime.

á JuHílça de NovaOntem, os investigadoresJosé Nunes, Tenório e Az«.-rede foram destacados peloDelegado Rodoyal Brito deMenezes, para proceder auni cerco na localidade deCosmos no Estado da Gua-nabara, onde poderiam en-rontrnr "Russo". No entan-to, os policiais ao invés decapturar o assassino, acaba-ram capturando outro nãomenos perigoso bandido quchá meses fugiu da cadelapública de Nova Iguaçu. Tra-ta-sc dc "Antônio Tatu.i-gem". cuio nome verdade!-ro c Antônio Corrêa da Sil-\a 'branco, 2tl anos, semprofissão e residência fixa',autor dc vários assaltos amão armada e homicídios."Antônio Tatuagem", no dia28 dc Janeiro último, apru-veltando-se de uma oportu-nidade, ovadlu-se da prisãocm Nova Iguaçu, onde esta-v. á disposição do Juiz da-quela Comarca f. êle acusa-do de ter tomado parte noassassinato de um motori-ta do Estado, ocorrido emjaneiro de fiO, nn municípiode Itaguai. O criminoso, quealega inocência, foi quallfi-cado no IPT e será enrami-

nhadoIguaçu.MarcosVai se Apresentar

Por outro lado, apuramosontem, que um advogado,cuja identidade não nos foirevelada, havia entrado ementendimentos com o Dele-gado Rodoval, para fazer aapresentação de Marcos Pol-lo Coelho, ainda no decorrerdesta semana.

= inspeter federal, que oermnneccu naquela Vila durante as pro»| vas. A iiiHtnlaçào do Ginásio, que será festiva, está prevista paf ra o diu 1.° de marco próximo, com a presença de alias auimi

ades n do Prof. Renato Barbosa Fernandes, diretor executn»luminense, da CNEG.

SAQUAREMA: CENTRO PRÓ MELHORAMENTOSIAQUAREMA (UH) — Foi fundado, ne 1.» dl.trlto de Sa-

. . />._>.. D.l U.IU......I.. Ar. Italrra PÔrtO d, K0C«,j existen-

'» I ra\ §da! i flt

| qu.r.m., o Centro PròM.lhor.mento, do B.lrro Perto3 entidade que, a exemple d.t numerosas congêneresia que, ¦ tinmpiv «¦» nwinvi van» vwn9v ,

tt, ne Ett.de de Rio, t.m por ob|etlvo promover media»» o

Interént público Indispensável, á elevação das condiçõesconforto . pregr.tio do local.

NOVA DIRETORIA DA FCPMN= Na próxima quinta-feira, às 20 horas, no salão nobre fla I e»

deraçfto das Indústrias do Estado do Rio, será rcalizacla a »°^

nidade de posse da nova diretoria da Federação dos cemr

Pró-Mclhoramentos de Niterói.

ISENÇÃO DO IMPOSTO TERRITORIALO Oov.rnador Rob.rto Silveira encaminhou á A.««rnb'el«

L.glsl.tlv. de Estado do Rie. pro|eto de Ul conc.d.ndo innç.

a do Impé.to terrltorl.l .obre áre. de terr.. d. •W'1»^,,,,Paróquia d. N. 5. do Amparo d. B.rr. Man,., ¦•W,d

S »M.r.mb.l.", . de.m.mbr.d. d. .ntlg. Faiend. Bororó.

• 5

-aaal m| ]

MmÊ'%fy JSmÀmM mm\

mm\ LHaMi * ^mo\

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\^s!Wm\&Mm*m^mÊmw+ 3

EOÜIPAMENTO PARA 0 CORPO DE BOMBEIROSO Prefeito de Niterói, já providenciou » aquiii»ção de m

ros de mangueiras para o Corpo de Bombeiros. W«= ¦„.„¦ equipar aquela corporação, a Divisão de F««nQ* •"

lr5oI inicio ao processo dc compra de novos carros-plpa, quI completar as exigências mais urgentes reclamadas pelo t

metroslhor

_ completarS de Bombeiros

REFORMA DOS ESTATUTOS DA AFAReunlr-,.-á no próximo dl. M, p.la .»rlnj»»'«

»•'• a et-róxlmo dlt n, pt'. p""""" iV.Mi.çl»r. r.f.rm.r .. Betetute. ££*£$»£ mISSto otlign.ai ptrt r»»»»"'— -- --.--¦-.- ,, inie0ra"

| Fluminense d. Avleulter (AFAI. \C«'","i' •'"«WIrá •'

I p.lo. Sr.. M.rc.lo Brasileiro d. Almeida, que presta ^1 tr.b.lho., Ie.é M.rqu« Lin., S.v.n. Hve"*e.rd,

| phtlt C.v.le.nt. . Domingo. B.rr.lros Filho.

PREFEITURA: MOTORISTAS VAO PARAR

Antônio Corrêa da Silva("Antônio Tatuagem") an-snltante-liomicida preso pe-Ia Vtaildncia t Capturas de.

Niterói

|I O. motorl.t.. d. rVefeltur. culo. municipal, d.qu. • •

1 dt Sáo Gonçtlo, revoltadot dade. ,, d,.5 com o tratam-nto Inlu.to No *• <*•

^MÚerei l*'»*= que estão sendo .ubmetldos, '"•'"!",?. ÍJkUr o »«rvi'

, i Iniciaram um. c.mp.nh.. r.l- |T«,"J,"°" .•^«''díetameBtemelhore, venci- co, por ordem «"

do(. Jo,.emtntda

| mtntos, tlr.vé, de um movi- ^^'"ãvoúr., •)«•< ""f*'5 m.nto qu. poderá r.dund.r „, motorlitai não possui1 nt ptrill.içio tottl dot vil

SlIlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHMIIMIIIIIIIIMIIMIIHIIIIIIIII

nhum ergo .x.cutlvo.

IIIIHIII Illlllllll»!1*'

a ¦ t i^mmmmM

1

ULTIMA HORAPAGINA 3mm m •¦• '

- Ierça-Feira 21 de Fevereiro de 1961 ====================^ PAGIN/Mobilização Médica: Roberto Reage Bem*v\v\vvmmm^^ jOOLHIDO pela fatalidade, no *"^

ao[PROBLEMAS DA GUANABAM

SÉRGIO MAGALHÃES

Para Onde Vamos ? p!**¦

OS moradores do Conjunto Residencial dc Deodoro, da Funda- %¦

çào da Casa Popular, e»táo »em água há mal» de oito dia» §Dirigem apelo ao Diretor do Departamento de Aguat para que 0mande examinar ,1 rede local com a máxima urgência, poi. ad- #poli

a. como g,nltom que »o trate de um defeito na» Instalações. Notlcl., «,„,,,„ vessa coiitinucim a ser lugarescomuns em noisa Imprensa diária |Água, transporte, telefone, energia elétrica, abastecimento de 0gêneros alimentícios, matricula» escolares, taúde pública assis 0tenda hospitalar, limpeza urbana, carestla, jôqo de bicho' - di- 0vidas dos poderosos que não se cobram, os mesmo» problema» ^de sempre. Nao mudou nada. E náo mudará enquanto não hou- 0ver plano dc conjunto para a solução désies problema». Govêr- 0no sem plano não é governo. ^

Na raiz de tudo Isso esta o subdesenvolvimento econômico I0 circulo vicioso da pobreza. O Estado náo pode resolver asse. Iproblemas porque nào tem recurso», ma», por outro lado nào Étem recursos porque nào os resolve. Governar na época atual gassunto multo serio e. Infelizmente, parece que os homem que festão no governo nao se encontram preparados oar? detempe- 0n|,ar seu papel de governantes. O povo acompanha tudo. Com- 0preende as dificuldades. Mas, ao menos, quer conhecer ot pia-nos tio Governo. Saber para onde vamos. Em que prazo e comque recursos, quais os sacrifícios que lhe sáo pedido» paraparticipar na solução dos poblemas. E quer tudo Isso com de-mocracia e justiça social. O comércio e a Indústria, as chama-dus classes conservadoras, a livre Iniciativa precisam também,para orientação de suas atividades, conhecer os métodos e as 0armas de que »c vai servir o governo ao enfrentar as dlflcul- 0dades existentes. Nada mais prejudicial nesse campo do que 0o imprevisto, a improvisação. As simples declarações de defesa $ou de estimulo às iniciativa» privada» não resolvem a questão. 0

COLHIDO pela fatalidade, no

momento em que te prepa-0

rava para participar pessoal^

mente das operações de socorroá a» populações flageladas pelas0 enchente» no Norte do Estado,g O Governador Roberto Silveira0 foi vitima de grave acidente na^

manhã de ontem, em Petropo0 Hs, quando o helicóptero da Ma<'• rlnha que o levaria a Santo An

tónlo de Padua, juntamentecom seus auxiliares Luis Pau-llitano de Orleans e Santana eElson Reqlnaldo, Incendiou-se ecaiu ao »olo, no» jardins do Pa-láclo Rio Neiro,

A emoção causada pela» pri-melra., noticia» — que davamconta, Inclusive, de r.ue o etta-do de taúde do jovem Gover-nador trabalhista era gravissimr, tendo reduzidat a» posslbi-lldadcs de salvação — e o cons-ternaçào que se abateu tóbre oEstado do Rio, onde tua popu-lação procurou manter-se a porde toda» a» informações jõbreo estado dn Sr. P, .j Süv?,ra (os telefonei oficial» e do»lornal» nào pararam um minu-to) dão a medida certa do altoprestigio que gota o Governadotentre toda» a» camadas. Feliz-mente, ás últimas horas da noi-te de onlem, os médicos que oassistiram deram à publicidadeo seguinte boletim: "O Gover-

OS VOTOS QUE O PAÍS FORMULAA noticia do trágico acidente sofrido pe-

Io Governador'Roberto Silveira pro-vocou uma onda de profunda emoçãoentre a opinião pública, expressa em mi-lhare» de manifestações de brasileirosilustre» ou anônimos, do Presidente daRepública ao modesto trabalhador dasusinai de açúcar. O desastre colheu oGovernador fluminense em pleno cum-

primento do seu dever, quando se diri-

gia pessoalmente ao Norte do Estado,

para atender às vítimas da. inundações,em favor das quais já dirigira um dra-mático apelo ao Governo Federal.

Essa emoção suscitada pelo desastrede Petrópolis se deve, sobretudo, ao re-levo que conquistou na vida pública doBrasil êsse Governador que, pela sua ju-ventude, pelo seu dinamismo, pela suaL_

dedicação at causas populares e nacio-nalistas, não somente concentra as espe-ranças de seus concidadãos fluminenses,mas te projeta ,no cenário nacional, pelatua obra de administrador, como umadas figuras com que há que contar obri-

gatòriamente na liderança política paraa solução dos nossos grandes problemas.

Todo o Pais faz votos para que náoseja truncada pela fatalidade a trajeto-ria tão admiravelmente iniciada pelo Go-vernador Roberto Silveira. Oue éle serestabeleça em breve, para o bem do Es-tado do Rio como de todo o Brasil. E' o

que, felizmente, permite esperar o últi-mo boletim médico sobre o estado desaúde do Governador fluminense, emiti-do pouco antes de encerrarmos os tra-balhos da presente edição.

nador reane satisfatoriamentese encontra lúcido, pulso i pres-sáo normais".

0 Kstado da Guanabara oiereee boas condições para a ele-tlvação tle um plano que resolva os problemas apontados, "''"'" de aumento de impostos ou agravamento da

passar a gran-deve deixarsem necessidadecondição de vida do povo. Não sde oportunidade quo ora existe para um impulso decisivo no Pseu desenvolvimento, Estamos numa situação singular O Rio 0de Janeiro deixou apenas oficialmente tle ser a Capital da $República. Está gozando das vantagens de ser ainda, de falo 0

Capital, sem sofrer os inconvenientes de uma administra- 0aos interesses poli- %liiln „,...: ..... = _ __. 5?

çã» que se tornara onerosa porque ligadlicos da administração federal. Por outro lado, aqui estão os ^engenheiros, os economistas c os técnicos," em quantidade e Pqualidade, capazes dc levar avante tarefa de tal vulto. 0

Tudo. porém, continua no mesmo. Os probU-mas da cidade Imio se resolvem porque não há planos o o Governo não temunia corrente dn nnncumacredita no desenvolvimentoplanos porque faz parte de uma corrente de pensamento que Iespontâneo, sem intervenções es- Útalais. Da experiência moderna de governo tle países súbdesen- Ivolvidos nao se toma conhecimento. Querem usar os métodos Iadotados em países altamente desenvolvidos e justificam ésse Iprocedimento com teorias que foram criadas para racional,. ^zar os interesses desses países. Com tal justificativa, deixamintocados os interessai da Companhia Telefônica, dos moi-nhos, dos frigor.fiços o dos demais grupos econômicos nacio-nas e internacionais que, em última análise, impedem o desen-volvimonlo da própria iniciativa privada.

Quando defendemos determinada, - intervenções do Estadoestamos colaborando, com eficiência, para abrirnos a iniciativa privada. Aímetalúrgica que surgiuléncia da Companhia Siderúrgica .Nacional AíIria petroquímica, resultante da criação da

'petrobrápo da

novos terre-estão os exemplos da indústriac se desenvolveu com base naestá a indus-

O cam-

II

O Acidente

nAH-7 l°l Ca.tÓILC,?' *m "5C de lcld,?nfe deseio oue chamem umpadre. Roberto Silveira, Palácio do Inná, telefone 2-2024. Esta éparte da mensagem que o governador do Estado do Rio traziano bolso quando a fatalidade o apanhou, em companhia de trêsoutras pessoas a bordo do helicóptero M7.005 da Marinha queontem tombou e se incendiou no pátio do Palácio Rio Negro, emretropolls, consternando o mundo político de todo o Pais.

O Sr. Roberto Silveira, até o presente momento, embora seuestado de saude Inspire sérios cuid-idos, vem reaqindo normal-mente, admitindo os numerosos médicos que o assistem que pos-s* se recupeiar dentro de um mês, mais ou menos, qracos a seubom estado físico. O acidente — o segundo, aliás, que ocorre comum helicóptero naquele mesmo local — ocorreu precisamente às7,45 de ontem, resultando ainda feridos o piloto do aparelho.Major José Eduardo Braga Filho, o jornalista Luis Paulistano eo fotógrafo Elson Reglnaldo, da Agência Fluminense de Informa-ções. Também sofreram ferimentos algumas pessoas, servlçals doPalácio, que se encontravam na» proximidades do ponto em quetombou o aparelho. Centenas de próceres políticos, dos mais va-riados pontos do território nacional, continuam afluindo ao Hos-pitai Santa Teresa, em Petrópolis, onde se acham internada» asvítimas. O Sr. Jânio Quadros, tão logo tomou conhecimento doacontecimento, telefonou para o hospital inteirando-se do estadode jaúde do jovem governador do PTB bem como das demais vi-timas. O mesmo fazendo o Governador Leonel Brizzola, do R. G.do Sul. Tudo faz crer que o piloto, com todo o corpo queimado,náo resista. Esta é a opinião da equipe médica que vela sua ca-becelra desde que deixou a sala de operações para ser alojadono quarto 3. Luis Paulistano, jornalista largamente conhecido, aque exercia presentemente as funções de chefe do Serviço del-nprensa do Governo fluminense, ficou seriamente ferido, so-fiendo queimaduras graves em ambos ot olhos. O governadorembarcara no aparelho com destino a Santo Antônio de Páduae outras cidades do Estado do Rio assoladas pelas últimas en-chentes. Regressaria ontem mesmo, já de Além Paraíba, ondeum automóvel o aguardaria. Sua esposa. Dona Ismélla, adi-vinhando talvez a fatalidade que o aguardava, aconselhou-o pelamanha a não empreender a viagem, mormente por estar o tempocarregado, ameaçando chuvas.

iniciativa privada sei foi ampliado depois das iniciativasslatais visando ao desenvolvimento econômico. Antes de talempreendimentos, a livre iniciativatos obstáculos e o Pai

25

por si so, nao vencia cer-nao se desenvolvia. A renda ner eanitaregredia com o crescimento acelerado da população.

AS homens que estão governando defendem, a.sim, a inicia- „Whva privada no seu estado atual, limitada, trustlfIçada Nó» Id corrente popular e nacionalista, defendemo» a ampliação *da Iniciativa privada, por meio de Inferv.nçõe» ..fatal 'd. 1

modo a AlimPnfar > rnn.4-. mm • • T ..."* *" <«

»Hr« h T>Í "d2 e' """^«""ernente, melhorar opadrão de vida do povo. Crescendo a renda do povo tase eleva a receita estadual, oferecendo-se os recurso»solução dos graves problema» da cidade.

mbémpara a

Deixar as coisascomo estão, entregue» ao livre jogo dasorcas oo mercado, significa aumenta, as desigualdades, fa.m „«"'

', miseriaJe a <°™ e luerer resolver o prob £m das escolas com doações feitas em banquetes, ou o pro-cl2L li

lní,llV'<M« dc recuperação de doentes com arre-cadaçoes de bailes carnavalescos. TudcItiaçada, com a policia espancandolando os juizes que náo dão as sentença, de acordo com oseu desejo. Nao, O tempo de minorar a «Ituaçáo por meiode esmolas ja passou. O povo tem consciênciatos. Trabalha e merece que o produto daverta cm beneficio da coletividadeItibuidas por sorteio.

numa verdadeira pa-povo e o governo insul-

de seus direi-seu trabalho re-

Nada de migalhas dlt-

Os Governo náoNáo adianta, tam-

Náo há tempo paraconjunto, vencendo

métodos que estão sendo usados peloresolvem os grandes problemas da cidadebem, querer enfrentá-los separadamente.isso Deve-se estabelecer um plano depreconceitos e aderindo ás novas idéias de desenvolvimentoeconômico e de intervenção estatal nos setore» emeiativasinterossdas forças populares e nacionalista». Nós náo queremo» ver íjo circo pegar fogo. E nào adianta quererem enganar o povo 0A" "' l: Nós defendemos a mora- ''

que ini-privada, no seu estado atual, mostra-se Incapaz ou de-

'0ssada. Para isso, o Governo contará sempre com o apoio 0pre com o apoio p

queremos — '*

com essa panacéia dc moralizaçãolua "

çao no seu sentido mais profundo de lufa contra a mlsé- Éja

e o subdesenvolvimento. A luta pela moralização, por iso, nao resolve nada, porque a corrupção tem ralze» no 0•JOdcscnvolvimento. Há uma causaçào circular entre corrupção 0i subdesenvolvimento. Ambos devem ser combatid— ¦»-- '--- ^

Como FoiO piloto, por sua vez. perce-

bendo que a viagem de voltatalvez apresentasse dificuldades,aconselhou ao Governador a seutilizar, quando , regressasse, doauto que o iria apanhar horasmais tarde em Além Paraiba.Ninguém pressentiu a repetiçãoda tragédia, ali mesmo, em Pe-trópolis, no mesmo lugar em quetombou, em 1954, outro helicóp-tero. O motorista particular doGovernador, Othon Nascimento,que conduzira os quatro ao Pa-lácio Rio Negro onde os aguar-dava o helicóptero da Marinha,de número M-7.005, pertencenteao Centro de Instrução e Ades-tramento Acrbnaval, é quem nar-ra, ainda sob a forte emoção quelhe causou o fato, o espetáculobrutal da queda e incêndio doaparelho:

— Eu aguardava à pequenadistancia que o helicóptero le-vantasse vóo e. como é natural,mantinha os ojhos levantados epor isso vi tudo; o aparelho su-biu mais ou menos 6 metros, es-tacionou no ar. com as hélicesgirando doidamente. De repen-te, sem qualquer motivo, "ia-beou" e bateu em um pinheiro.Foi o começo do fim. A seguircolidiu com a garagem e a CasaMilitar, caindo então, como umpássaro ferido, ao solo. Aindano ar percebi que o aparelho vi-tina pegando fogo. Corri e tlequalquer jeito enfiei as mãos na-quele verdadeiro Inferno, conse-

guindo retirar o Governador eLuis Paulistano. Êste parecia lou-co e procurava -proteger com asmãos o próprio rosto. O Sr. P.o-berto Silveira tinha as vestes emchamas. Eu arranquei.lhe peda-ços das calças e o coloquei nocarro juntamente com o Paulis-tano. À éste. o Governador em-bora retorcendo-.se de dor, dizia:

"Coragem, Paulistano, cora-gem; isto não é nada!" O trans-porte até o hospital foi um ver-dadeiro pesadelo. "Cumpri o meudover e gostaria que todos sou-bessem que outras pessoas, in-clusive turistas que se encontra-vam nas proximidades do Pala-cio, enfreníaram as chamas, semqualquer amor à vida, ajudandoa salvar da morte certa os feri-dos".

Ouvimos também o jovemAdão Luiz Melo. funcionário doPalácio Rio Negro, que fèz umrelato semelhante ao do moto-rista Othon. frisando que. dc to-dos. foi o Governador quem man-teve maior sangue-frio; e finali-zou:

Foi um espetáculo por de-mais impressionante para que agente o esqueça assim fàcilmen-te. Só Deus. um milagre, pode-ria ter Influído para que nãomorressem todos queimados. Eraessa a primeira vez que o Sr. Ro-berto Silveira utilizava um heli-cóptero tia Marinha o o apare-lho. apesar da pronta ação tiosbombeiro.-, ficou reduzido a unimontão tte cinzas e escombrosirreconhecíveis.

CONSTERNAÇÃO GERALNac fosse a pronta açjo dos aujiliares do Governo a ca

Mstrofe teria conseqüências imprevisíveis, admitindo se, poroutro lado, que a facilidade de socorros, cm pleno centro dePetrópolis, foi o que permitiu o pronto atend mento das viti-mas que não resistiriam se não recebessem cuidados médicosimediftos. Locomovendo se para a vizinha cidade, palco da fa-talid-de que consternou o Pais, a reportagem dc ULTIMAHORA encontrou no Hospital Santa Teresa um ambiente deciiofunda consternação, já presente a maioria dos auxiliaresimed:atos do Sr. Roberto Silveira, Atendendo a reportanem,o Secietario de Segurança, Sr. Cordolino Ambrósio, fe? umaoelo para que se evitasse fotografar o Governador que no-¦nomer.to se encontrava sob os cuidados de numerosa equiper.-.edicr" e também de numerosos especialistas aue se encon-travam na cidade serrana, cm ferias. A Policia MIMtár • com-ponentes da Radiopatrulha, sob o comando do Com:«sano5'lvio de Carvalho mantinham a ordem, exinindo si'enc.0,enquanto na sala de operação os médicos se emoenhavam emsalvar as vitimas. Eram 10,50 quando um medico, Dr Pimento Bueno, especialista em urologia do Rio, anunciou-

— C Governador t»m parte subrtancia! Ho roron oup-ma-do enquanto o jornalista Luis Paulistano sofreu araves feri-mentes nos olhos. Mais tarde viria a notícia JPS*l'H'n deque aquele profissional da imprensa talvez náo mais reco-di asse a visão". Roberto Silveira erccn*rava-se em Petropo-lis hfl um mês, juntamente com a fãmíPa ocuoa-^o o P.a'á*cio Itaboraí. A informação em torno do nrave estado de LuisPaulistano foi a sequir confirmada pelo especialista em olhos,Dr. Acãcio de Souza Branco. Praticamente toda a sociedadede Petrópolis acorreu ao hosnital onde registramos a presen-ça de dezenas de personalidades, entre as quais os Srs, Au-qusto De Greqorio, Secretário de Finanças, Paiva Munii, defran-,portes; Edésio da Cruz Nunes, do Trabalho; vereadorJosé Lemos, presidente da Câmara local; Deputado ÁlvaroFernandes, presidente da Assembléia; Jorae LoreMi, Chefeda Casa Civil; o bispo de Petrópolis, D. Manoel Pedro oaCunha Cintra e o deputado federal Bocayuva Cunha, D:re-tor-Vice-PresIdente de ULTIMA HORA, que conduziu a Pe-tropolls o Dr. Ivo Pltanqui para acompanhar o Governadoracidentado; os jornalistas Samuel Wainer e Joào Etcheverry,

> respectivamente Diretor-Presidente e D:retorAss;stente de' ULTIMA HORA. Roberto Silveira foi atendido em sua dra-

ic<> mensagem na qual pedia a presença de um sacerdoteem caso de acidente.

{ ULTc mátiS«i1**************00*

ExpectativaRosto- sombrios aguardavam,

nos corredores, o pronuncia-niento dos médicos. Os traba-lhos de operação duraram das10 às 15 horas, quando os feri-tios, ainda sob os efeitos de en-torpècentes e ênfaixados da ca-beca aos pés, foram conduzidosem maças para os aposentos

Os Ferimentos

'0000*000

Roíamos todos Por isso, ^os inquéritos, todas as sindlcánclí.s, sempre PW essas medidas sejam acompanhadas por esforços sinceros 0"«sentido do desenvolvimento econômico e n» superação oo 0subdesenvolvimento. Com essa atitude, haveremos de demons- |''" a Incapacidade política do Governo de"lemas ao povo.

resolver oi pro- 0

Funcionários da

íelegElefrovapo

rafam a Roberto

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funcionários da Elctrovapo'"«reçaram ao Sr. Robertoíllvelra o telegrama: "Pesaro-'os com o acidente ocorrido«m Petrópolis com V.-Exa. de-[l"n,os sinceramente prontoestabelecimento. Pelos fun-<o,iiin05 u, Joio Bi1,|sta de

VERIFIQUERESULTADOS

., BAUNCETEdo

BANCO PKEQÍâL

EDITALCONVITE

in,\V,""'-ssl,° Organizadora puni fundar a ASSO-i, \, PROFISSIONAL DOS ARMADORES DH•HA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, convidaoaos os Srs. Armadores dc Pesca sediados no Estado° Kio dc Janeiro a comparecerem ii Reunião para'.'í!^'" c consllltilçao da ASSOCIAÇÃO DOS ARMA-VI ii» DE im-S(:a l)() ESTADO DO RIO DE JA-Y'""», a rcaliznr-sc nu dia I." de março próximo, as„;„."*' "° salfio íl0 Entreposto Federal dc Pesca,em Angra dos Reis (R. J.) a rim dc:«) Discutir c lundar a A. P. A. P. R. J.:o) Discutir C aprovar os estatutos sociais c.c) Elegera Diretoria, Conselho Fiscal e rcspectl-s suplentes que regerão os destinos da mesma.

Agradecendo o compnrccim.cnto dc iodos os Inte-fossados,A. dos Reis, 20 dc fevereiro de 1961.Ass. p/Comissão

BRAULIO GASPAR DE OLIVEIRAMANOEL CORRÊA DOS SANTOSBENEDITO PERES FILHOFRANCISCO PAILO 1)1. OLIVEIRAPEDRO CORRÊA DOS SANTOSJOÃO LIMAL__

In LaBUH ímÊkmmmTt'' ^i^Ll^nBiiiiMwH M^flTtlt ilflia»»TMAiiT3Ml »BBi «Ét^ ^l* JHAtt&V Vt'****. ¦.*

Bi^aJ^LaaW mmmwW^ÊM Laaaaafcc^Bciaaaaat^BltfBtyffitf ^^Jk^mO^máaMm0^a\\--^^ía^^ÊawmaWm* "^ ^- T^la\mmuWRÍSS^S^^^,i*Í^JÍr'^iam>P-*l*^^^— '*" "*"^Y:1ij-^'

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Foí, então reve'adn o bolM:m medico, emitido ao fina! dostrabalhos ooeratòrios: O Sr. Roberto Silveira recebeu 05 scou'ntes ferimentos, em nómero de 13: faces: queimaduras de 1." e 7.°graus; couro cabeludo: chamuscamento- queimaduras de 1.° e 7ograus no ante-braco esauerdo; queimaduras de 1.° e 7° qraus namão esquerda; queimaduras dc 1." e 2." araus no braço direito;queimaduras de 1.° e 2.° qraus no antebraco direito; queimadurasde 1.° e 2." graus na mào direi'a; reoião dorsal totalmente quei-mada: queimaduras em pequena parte da reoião peitoral; quei-maduras na região axilar esquerda e direita; queimaduras de 1.°e 2.° graus.

O governador fluminense deixou a sala de operações precisamente às 14,45 horas e foi encaminhado, em maça. cara o aoo-sento de número 4, ficando aos cu;dados do próprio irmão, o medico José Silveira, Deputado pelo Paraná.

Luís Paulistano D'Or'eans e Santana, conhecido orofissionalde imprensa, de 47 anos, casado com a Sra. Rosa Paulistano, tem2 filhos, Kleber, dc 22 anos, estudante de Enaenhana. e Clecio, de14 anos, cursando o ainasial. Luis Paulistano recebeu queimaduras de 1.° e 2." graus, qeneralizadas. sendo as mais qraves nosolhos; o piloto, recentemente promovido ao posto de Major, esta100°o queimado e sequndo a ooiniáo da equipe medica tem DOucaspossibilidades de resistir. Elso Reqiníldo dos Santos, o fotografosolteiro, de 27 anos, residente em Marechal Hermes, recebeu queimaduras graves na cabeça e ferimentos generalizados pelo corpo.

Mais Feridos

Nu trágico acidente ficaramainda feridos o jardineiro dopalácio Laudelino dos Santos eo cabo da Marinha. José Mar-nues dos Santos, encarregado tiamanutenção do helicóptero, atin-cirio por uma das pás da héliceoue se desprendeu com o eho-que contra o telhailo da cara-eem. O cabo José Marques, cm-bora com fratura do braço di-reito, arriscou a vida enfrentan-do as chamas, auxiliando no so |corro às vitimas. Ambos recebe- 'ram assistência médica no mes-mo hospital. A equipe medicaque atendeu ao Governador Ko-berto Silveira e aos demais fe-ridos estava assim constituídachefe. Dr. Sá Karp, prefeito dePetrópolis; Otávio Bastos; Pau-lo Hcrvê: Osvaldo Sobral; Gcr-vãsío da Cunha Gonçalves, JoséMaria de Melo; José Maria Brin-ckniann: Salvador Fernandes(cardiologista!; Krnãni Fonsecalanestesistai; e Tarqumo Duar-te itransfusáoi. Ainda no curso jdas diversas operações sofridas ;pelo Governador checou ao hos- ;pitai Santa Teresa o conhecido jespecialista em plástica, dr. Ivo :Pitangui que passou a assistir o 'Sr Roberto Silveira sendo um 1

que assinaram, às iseu primeiro bole- jvasado nos seguiu- !

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mWÈk HHH-.,Inaugurando no Estado do Rio um novo sistema de Governo,essencialmente nacionalista e inteiramente voltado para osproblemas do povo. o Sr. Roberto Silveira instaurou naquelauniúade da Federação um verdadeiro Governo Popular e Na-cionalista, no qual os mais humildes são colocados cm planode laualdade com os mais poderosos. Em apenas dois anosde administração, o Sr. Roberto Silveira conseguiu Imprimir aantiga Província Fluminense um impulso nunca tUto, levandoo progresso a todas as suas regiões e acompanhando de perto- como pretendia lazer ontem — as crises e dificuldades de

sua população.ra apurar as causas do sinistro.Também estiveram naquela eida-de, vistoriando dc-moradamenteos escombros do aparelho, os ofi-ciais da Aeronáutica,

i Perlmgeiro e Coronel Pinheiro'• ] que abordados pela reportagemç. nada quiseram revelar por acha-

rem prematuro qualquer pronun-

ciamento. Contudo informaçõesfiltradas nos corredores do Hos-pitai Santa Teresa, davam contade que o helicóptero teria sidoCapitão ; apanhado por uma corrente de,• ar fortíssima, inclinando-se aponto de se chocar com umaárvore quando se desgovernoue pegou fogo.

Nota do Gabinete Civil

ftum inense expediu. 2C

oue já lhes estavam destinados.A equipe médica funcionou sobo comando do próprio Prefeitodo Petrópolis. Dr. Nelson SáEarp. Em um aposento ao lado.Dona Ismélia. esposa do Gover-nador e outros parentes, aguar-davam em enorme tensão ner-vosa o desenrolar dos aconteci-mentos.

O Gabinete Civil do Goverpohoras, a scouinte nota oficial:

Hoje, as 9,40 horas o helicóptero cedido pela Marinha deGuerra e comandado pelo Capitar JOse Eduardo Ribeiro Bra-ga, no qual viajavam o Sr Governador Roberto Silveira,que ia inspecionar os municípios do Norte fluminense asso-lados pelas enchentes, seu assessor dc Imprensa, Sr LuflPaulistano t os Srs Elso Reginaldo dos Santos, fotografeda Aoencia Fluminense de Informações, caiu quando alçavavoo do Palácio Rio Negro, em Petrópolis, sendo que,sar da rjravidadc dc acidente, o estade oe S Exa cfatório o oue possibilitara breve reinicie dc suas atno Palácio Itaboraí. em PetroDolis'

ape• satis-loaacs

0**00**0***+

Na Policia

O Delegado C.-iovaldo de Almeida Serra, responsável pelasegurança de Petrópolis. vemauxiliando na manutenção da ordem no hospital' onde continuama afluir centenas de pessoas, namaioria políticos de todas as fac-çòes Em sua saia ficou guaro>do o que sobrou dos pertencesdos passageiros c tripulantes oosinistro M-7.005 Enegrecidos pe-Io fogo, identificamos c capace-te do piloto, a maquina e c"flash" do fotografe algumas pe-cas de roupa de Luis Paulistano,achando-se em um dos bolsos asua carteira dc identidade DoGovernador Roberto Silveirasem qualquer sinal de ter sidoatingida pelas chamas, a peque

Novo Boletim

na carteira contende a mensagem em que peoe a presença deum padre em caso dc acidenteAs 14 horas, a Presidência daRepublica enviou um helicópteroa Petrópolis colocando-e a dis-posição do Governador RobertoSilveira, para sua remoção parao Rio O aparelho era comanda-do pelo Capitão Jader RodriguesCosta Contudo a equipe medi-ca que assiste o governador flu-minense íulgou conveniente con-scrva-lo naquela cidade ate queesteia cm condições de enfren-tar a remoção Nesse mesmo he-licoptero viaiou um fotografo daAeronáutica gue documentou tò-da a região Oo sinistro A opi-niao de técnicos presentes c ade oue o local e perigoso comipenas uma brecha para o levan-ta mento do voe

as 20 horas de ontem a eouipc medica gue acompanhanoite e dia o governador expediu e seguinte boletim:

0 Governador Roberto Silveira vem reagmdc bem aimedicações prescritas e as 20 horas de hoje mantém.se lucido. com diurese satisfatória pulso cheio, rimado, com 8Ebatimentos por minuto t pressão arterial de 120 por 85

Outras Testemunhas vitimado por

nossa reporaproximar deonde se acha

Minutos dcpeistagem pode seouarto numero 4o governador e onde palestra-mos com o seu irmão, o medicec Deputado José Silveira gue semostrava otimista quante ao es-tado geral do chefe do Executi-vo do Estado do Rio admitindosua franca recuoeracao em bre-ves dias. Esta e a seounda vejque o Hospital Santa Tereiaacolhe um líder popular, um

chefe de Estadosedente

Nele também ficou intcrnaooc Presidente Varaas quando sofreu um desastre na EstradaRioPctropolis. frafuranao aperna. Localizamos ainda duastestemunhas do traaico aconfe-cimento, José Luis Rcoo e Manoel Rodriaues Pilho, jardinei.ros do Palácio Rio Neqro. queapós relatarem com detalhes osinistro, revelaram ter assistidoa desastre idêntico ali ocorridodurante o Governo do Sr Ca-fe Filho, em 1954

Piloto Morreu

A Agencia Fluminense de Informações Informou as 23.30 ho-¦as que o Ma,o. Jove Eduardo Braga Ribeiro n4o resistindo Moueimaduras veio a falecer cerca das 13 horas

Metalúrgicosdc Volto Redonda

Celso Não Assumirc

dos médicoslõ horas, otim medico,tes termos:

"Sobre n acidente que atingiuo Sr. Governador Kobcrto Sil-velra, na manha de hoje, os me-dicos que o atenderam e assis-tem, lem a informar que todosos socorros lhe foram presta-dos imediatamente, apresentar!-do S. Kxa queimaduras que porsua tiaturera e extensão inspi-ram sérios cuidados, sondo gra-ve o seu estado — ass : Nelson ide Sá Earp. Jairo Pombo doAmaral, Otávio de Oliveira Pas-sos. Pimenta Bueno c Ivo Pitan-gui.

BRASÍLIA, ^n i\ H — Diri.contes sindicai» de YoKa Re-: rionda, atualmente nesta capí-i tal. tomando conhecimento da| noticia do acidente ocorridoj com o fíorencidor Roberto Sil-j ve.ra, enviaram ao Sr. Jorge¦ Lorett:, cnefe tia (asa Civil doj Governador do Estado do Rio.

a seguinte montagem:"De Rrasiiia tive,*! os noticiaJ rir acirient.» cem o Governa-1'.;-I Roberto Silveira. Apreensivosi transmitimos. , or intermédio"I de ULTIMA HORA, nossa men-

sfigem de fé em Deu» peloi pronto restabelecimento do

rrande lider. .Ys-mado. Oton| R"is Fernandes. Dereide: teiro Guimarães. Samuel} nto dc Paula, Rns. Ismar

Rodrigues

Mon-AntoA hos

O Vice-Govcrnado, Ct?lsr> P«.canha declarou a UH ainda n0Hospital Santa Teresa oue naopretende substituir o Goveina-dor Roberto Silveira durante eperíodo em que o Chefe deExecutivo estiver impedido deexercer suas funções

Candidato a sucessão do Sr,Roberto Silveira, o vice-gover-nador orefVre continuar %g»campanha a dirtgjr. por atqumdias. o Executivo do Estado

Como a Constituição do Esta-do do R'o prevê que o governa-dor náo poderá s» manter afãs-tado do cargo por mais de 15dias, caso o impedimento fis-corio Sr Roberto Silveira excedaaquele prajo devera sub*tttu*-te e Deputado Álvaro FprnJin.d»»s presidente ria AssembléiaLegislativa do E»»»do

In querirosTao logo foi

o acidento oCentro de Instruçãomonto Aeronaval, d.

dado a conhecercomandante- do

? Adt»tra-onde saiu

Au/orirfntfrs da Marinha * Aeronáutica chegam ao local para os jinmrtroj era¦wiíirou rio ftr/icópfero Af-iWtá Apenas um montão de ferros retorcidoscatástrofe.

marcavam o inrfi/ ria

o aparelho acidentado, Capitão-do Fragata Silvio de Siqueira,seguiu para Petrnpoiis. acompa-nhado de lécmco- para a ;,b. rtora da t'1'.mpviotiH; inquérito oa-

Jonio: Visito PessoalBRASÍLIA. 20 iUH. — Q Presidente Janto Ouad-os. t«o

loco soube do desastre do helicottro em que viatava o Governador Roberto Silveira, determinou ao chef» do GabineteMilitar da Presidência, General Pedro Geraido d* Almeida.que fosse efetuada uma visita em seu nome pessoal ao chefedo Governe fluminense. Timbrm determinou que fossem co-locados a disposição do Sr. Roberto Silveira todos o» recur-sos do Gcwrno F»deral < ainoa um avião da FAB oara oSr. João Goulart Vice Presidente oa Republica » presidentenaconal oo PTB visitar seu amigo e correligionário Poi de-stqnado para visitar o Sr. Roberto Silveira em nome do Pr*-sidente da Republica o Comandante Geraldo do 1 • BC, »-diado em Petrópolis

.

PAGINA 4 Tèrça-Ftira, 21 d» F»v«r«.ro d« 1961 ULTIMA HORA

JQ Tentaria do Congresso Maiores Podêresma na itiiaiMiilil(iiilHlliiltillllllllllNllllllllllllllllllilllllllllll__t_liiiiiiiai»>

wmiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiliiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiii in umi iiiiiiii iiiiiiiiiiiiiini iiiiiiini| g

REUNIÃO MINISTERIAL: MEDIDAS DE

POLÍTICA ECONÔMICA E EXTERIORTODAS

as atcnçôw se concentram na reunião ministerial de hoje, em que deverão

ser ailoiiuliis Importante* medidas cm matéria tle política econômica e exterior.

A reunião está marciula paru as 10 horas. „'¦¦¦!., .., - , i o,.__•V fim de participarem da reunião rear-Maram, a caia Capital oí Ministros da.Guer.

ra, Viação c Relações Exteriores, respectiva mente os senhores Oilylio Denys, Almirante

Sílvio Heck, Clóvts Pestana c Afonso Arlnos.Compareceram ao desembarque das referidas autoridades os Ministros João Agrl-

pino c Bernardes Filho, titulares das Pastas das Minas e Energia e Industria e Co-

mC,\a',cunlào ministerial, que terá Inicio amanhã, as 9,30 horas, no Planalto, sob a

presidfincia do Chefe da Nação, o Ministro Clemente Mnrljuii,i tUuJar da 1[**\$ím**

A

Re-

elo

RASILIA, 20 — (UHl — O Deputado limtrlno Arruda contlr-

mou, hoje, que ò suo emendo de prorrogoçõo de mondalos

jó esto redigida e subscrita por mais de 80 parlamentares

mesma emenda redut o praio do mandato do presidente da

pública, para quatro onos, com direito a reeleição por mais

período.A inovação da nova emenda Esmerino Arruda e que

promova o prorrogação de todos os governa

me os eleições previstas para 1962.

O Deputado Esmerino Arruda não se comove com a ponde-

ração de que ã sua emenda promove o desmoralíxoçào do Con-

gresso. Responde openas que elo é corajosa c que

ção c total. "Vou apresenta-lo

assinaturas". — disso. Nagondo que

nha interferido contra a emonda, o Sr.

Funcionário da MerendaRepresentação ao MEC

BRASÍLIA, -0 (UHl - Fun-cicin.iriiis da Campanha Naolo-

; nal da Merenda Escolar no Ks-Indo de SSo Paulo entrarão,

i uns próxima, 'lll horas, com| uma representação ao Ministro

mm

JORNAIS1^^UMASB \*i' lui vlllllii cjur rinlirUiur numa • vrr___r — M>c'li__i> », A>,

"

abril com maissua aceito-

de duicntas

o Sr. Jânio Quadros te-

Esmerino Arruda acrcsccn-

_enda fard o relatório cia situação financeira do Pais. Ainda ontem a tarde o Ministro

,c encontrava em dúvida quanto ao tom que deveria dar ii sua exposição pois deseja

apresentar os latos com toda sua realidade e crueza, mas sem criar alarmlsmo ou der-

rolis.no nos diversos setores da vida econômica e social do Pais. ..:„,_„.,

Podemos revelar que uma das medidas a serem postas em pratica pelo Ministro

da Fazenda, em caráter Imediato c a elevação do dólar de custo (trigo, petróleo, papel

de imprensa) de100 para 150 cruzeiros.Com esta medida abre-se uma série de modificações na política de cambio.

"BILHETINHOS" DO DIA

tou:

r-0000+0*00

D somas

TII

Ao Prefeito de liriisilia:"O governo federal ja aplicou

mas cm outro ritmo, de acordo comUva privada. Examine V, Exa. algumavando estimular particulares, por exemr.construídopos de aluguel; liberação total parEconômica

Ia bulosas em Brasília e continuará a apllea-las,- suas possibilidades. Chegou o Instante da inicia-sugestões e as encaminhe «o meu gabinete, ohjeti-

tributação progressiva sóbre terrenos mio

isenção de Imposto de renda - por cinco anos - nos lniciveis destinados aiB.ru-iberação total para esses prédios: financiamento desses imóveis pela Caixa

Federal, até determinada porccnl 'gem do valor da construção.

X i

Os meios políticos inclinam-se,porém, a aceitar como mais via-vel que Iniciativa do represen-tiinte cearense. Juntando « re-eleição com o problema da pror-rognçào dos mandatos, a trans-formação do governo parlamen-lar. 0 Congresso não aprovariaa emenda dos sonhos do Sr. PI-

Ia. mas uma emenda que ateu-da aos desejos e As convenién-cias do Sr. Jânio Quadros: umparlamentarismo a De Gaulle,que poderá vigorar inclusive an-tes do termino do mandato doatual Presidente,

X 1

\ não

.0

Ao Ministro dõs Relações Exteriores sode refugiados paraguaios cm teniterio

Ao Chefe do Gabinete Militar rocomeniIAP.M e que as acompanhe atentament

deseja saber se ha ou não outra sindicán,

icltando relatóiio urgente sobrebrasileiro.

o massacre ; =

indo atenção especial para a sindicância noAcrescenta que a presidência dn República

. em curso.

A soma de podôros que o par-lameiilarismo francês concen-trou em mãos de De Gaulle eem alguns casos ate maior que ados chefes de executivo brasi-leiro.

sentido de « =

X

Ao presidente do Banco do Brasil, reco mendtndn um estudo urgente no

ser liberado o excedente exportável de algodão da safra 61/62, encarecendo as ex-

Dortacóes por tôda< as formf:. com a ressalva das necessidades do mercado interno. E

acrescenta: -a política de oreços mínimos, crédito fácil. í assistência técnica, os tran.por.

les preferenciais i • ».««( aos mercados externos, serão fatores de encoraiamento do Ira.

bílho brasileiro .

B Ao Ministre da Justiça autorizando quetndn de São Paulo, uma eópi» do relato.

de 45" volumes procedentes de Antué.pna verdade, trazi.-im uísque. Acentua

olicite ria Secretaria de Segurança do Es-pollclrl do inquérito referente á apreen-declarados como contendo Unho ma? que.

bilhetinho" que o procedimento de nossas autori-dades deverá ser levantado dentro e fora do Pais.

HAo Ministro de Vlaçic:

Excelência, solicito que se entenda com o Ministro da Agricultura, no sentido de

ser concedida prioridade para os transportes de gêneros alimentícios, gado em pé e pro-chutes alimentares em geral, nas estradas de ferro e nas vias marítimas e pluviais do Pais.

Esse transporte preterirá qualquer outrr, ficando V. Exa. autorliado a entender-se »respeito com outros ministros de Estadc, pre-, dentes de autarquias e órgãos d» adminls-'ração indiretü, a fim de que adotem medidas drasticai ',

** I1

X IX I

. IX iX i

\ I» sX I> =

BRASÍLIA, 20 d Hi — lusa-tlsfeito C0I11 a ai ilude do l're-sidente Jânio Qtindrof e mani-tostando a sua estranheza Jun-to an Ministro ria Guerra emvirtude rie haver sido exonera-do rie suas funções sem préviacomunicação, o General NiloGuerreiro, que hoje chegou aesta capital, declarou que vnirejeitar a oferta oue lhe fê? oSr. JQ. da presidência dn Co-missão Técnica do Itáclin. emsubstituição ao Genornl Olim-pio Moiirno Filho.

Jornalistas que o acompanha-ram no avião em que viajouaté Brasília, assistiram n umverdadeiro "show", no moineii-

l to em que o General Nilo Guer-O Sr. Janlo Quadros estaria, \ feiro atraiu a si as atenções de

talvez, através do Sr. Esmerino , todos os passageiros em tornorio caso. Participaram da pales-tra. entre outros, o SenadorS.tulo Ramos, 0 Sr. Alves de l.i-

so, ao tempo em que articular!» I ma e o Governador Nay Bra-uma medida legislativa que lhe | "• (l° Estad° <lü Paraná,conferisse maiores podêres. O j No aeroporto local, durante oSr. Esmerino, deputado eleito pe- I rápido contato que manlevelo PSP, passou-se com todas as i com a reportagem, promoveusuas armas pare o esquema ja- quase um "comício" quando te-nlsta na» vésperas da campanha ' ve oportunidade de frisar que,eleitoral, De lá para cá tem sido | na sua linha é. atualmente, oseguidor Incondicional do novo i primeiro general a ser proino-Presidente, gabando-se inclusive ' vido e não ter aceito, dê ma-de ter feito a proeza de levá-lo : neira alguma, a presidência daao navio (com «xcluiivldade) i CTR. "por não me ser conve-quando dt sua partida para a mente".

ntes estaduais c supri-!''.' Educação e Cultura, contra1 as irregularidades que so ven-

ficam om seu setor do trabalho.Entre outras coisas, ospoolfl-

cnm que. antes da aprovação donovo salárioiiiiniino, ganhavamapenas sete mil cruzeiros e nãotom nenhuma prerrogativafuncionários da União.

Com o novo horário de tra-halho, irão pleitear a promoçãoria classificação imediata a»

quadro do funcionalismo dn

União ou dentro rins leis trilha-ícm os observadores a identlfl-1 Ihlstas e com todas as regalias,car n»« manobra» d» sua auto- '

^Q nl(inlcntot não sáo funciona-ria o dedo janlsta. | ^ rc<to|.aÍH' llíl0 {orRm cla«si-

ficados o ganham menos doI que o sahiiio-minlmo de qual-

trabalhador paulista. Jáum representante

"Vou aprcscnto-la com Jânio ou contra a vontade de Jânio"

Europa. Tais contingências condu-

Nilo Guerreiro Não Aceita CTR

1 ¦ COMPREENSÃO ENTRE OS POVOSB Depois da ultima guerra, a humanidade vem tentando \i§ rias fórmulas através das quais ae possa atingir um estáclo ri§j melhor compreensão entre os povos. Todavia, os dláloRos ren

"= tldainentc são interrompidos, rcpnntando, como amonç» t n,P| a violência em suas maneiras mais diversas. ''"

de = Na Europa, pessoas de boa vontade fundaram, ha tempos= "Société Eliropécnne de Cultura", visando trabalhar pel» llb*er§ dade do Intercâmbio Intelectual entre os homens.= Visitando o Brasil, o professor Umbcrto Campagnolo <,«= cretário-goral daquela organização, teve a idéia da formaçãoH de uma sociedade do mesmo tipo no Rio de Janeiro. Para Isto= reúnem-se hoje, à tarde, no auditório do Ministério ria Educa-= çiio e Cultura, certo número de pessoas cultas, a fim de levai"= avante a excelente idéia.§j Convidado pela comissão organizadora, «Ia qual fazem parte| entre outros, Hermes Lima, Adalgisa Nery, Bereira de Mcni'.§ zes e Guilherme de Figueiredo, a comparecer a essa reunia,,= inicial, quero aqui trazer o meu apoio à iniciativa.

dr,querenviaramclasse n Brasília a fim de se

entendei' com o Ministro daEducação. Além rio mais — con-

cluiram — os seus salários es-

tão atrasados desde novembrodo ano passado.

Mauro Borges: SeráFácil a Eleição de JK

Amigo do Presidente

Arruda, promovendo uma joga-da dupla no sentido de reduzir <

00*00000 ' 0++++++++*

LBA EM BRASÍLIADentro de 20 dias, segundo '-istruçóes de

D. Eloa do Vale Quadros, esposa do Presidenteda Republica, estará instalada em Brasília, asede da LBA. Soubemos que D. Eloa preten-de imprimir um ritmo acelerado as atividadesda LBA. equipando-a devidamente e ramili-cando seus benefícios por todos os Estadosbrasileiros.

ajr-+++-000000-0004

ALTERAÇÕES DO DIA

j Q - Fonte palacianas confirmaramindicação do advogado paulista .1

toCarl?

consideração

li.o cargo de Consui-

j tor Geral da Republica. O Sr. Viana de Mo-

\ raes esteve ontem pela manha com o Pre-X sidente em prolongada audiência.í pj _ O ministro (do Itamarati) Sérgios " Fraião foi nomeado presidente do Ins-

5 tltuto Brasileiro do Csfe. O GovernadorNey Braga, que se encontrava no Paláciodo Planalto na ocasião, manifestou seu de-

X sagrado por não ter sido entregue o IBC a- seu Estado.

Assumiu ontem o novo comandante:a Escola de Aeronáutica. Brigadeiro

(mios Alberto Huet de Oliveira.— O tenente-coronel da Aeronáutica

Gustavo de Oliveira Borges, em soleni-

X dade realizada ontem, no salão nobre do $J Ministério de Viação, tomou posse no car- ss go de diretor-geral dos Correios e Telegra- »s fos, em substituição ao Sr. Augusto Ramos. }

>0+++++++* ¦+++++00+0+++*+*

OPERÁRIO NA DIREÇÃO DA CSNSerá indicado para a diretoria da Compa-

nhia Siderúrgica de Volta Redonda, um ope-

rárlo da empresa; foi o que ficou acertado no

encontro hoje dos dirigentes do Sindicato dos

Metalúrgicos de Volta Redonda com o Presi-

dente Jânio Quadros, que acentuou, ainda, de-

seiar uma lista de cinco operários para assu-

mir o importante cargo. Então, segundo nos

adiantaram os dirigentes sindicais será real -

.ado um plebiscito na CSN par, .«co h.r de»,

sa lista que será em sequida encaminhada a

d0 Presidente da Republica.

MOVIMENTOO Presidente Jánlo Quadros *«**>"*•'£

.„ Planalto precisamente as 7,10, acompa

hadTdfseu "Chefe

do Gabinete Mllitai, Ge

neral Pedro Geraldo. - Fo, recebido em au-

dléncia na manhã de ontem P^J^f^

JQ o Sr. Ciro Werneck de Sousa Silva pres.

dente da União das Cooperativa, do Estado de

Sáo Paulo e que veio a chamado. N«-Oportli.

nidade o Sr. Sou.a Silv. convidou JQ para

presidir a solenidade de abertura do II Con.

oresso Estadual de Cooperatlvlsmo a realizar-

se na Capital paulista de 13 a 19 de março.

Consta no Planalto, ainda sem confirma

cão qu= o Sr. Jânio Quadros viajará este mes

para Nova Iorque, chefiando a delegação bra-

sileira a Assembléia Geral da ONU. Ao

chegar ho|e a Brasília, procedente de S. Pau

lo, o presidente do Banco do Brasil, Sr. Leo-

poldo Figueiredo, anunciou que, na próxima

quarta-feira deverão ser nomeados os direto-

res das diversas carteiras daquele estabelecimento. Após essas nomeações será realizada a

primeira reunião da SUMOC. Encontra-senesta Capital o Sr. Nei Braga, Governador doParaná, que veio tratar de assuntos econòmi-cos de Interesse do seu Estado, destacadamente um auxilio para o Banco do Estado do Pa-raná. ' » O Ministro da Guerra, Marechal Denys, nomeou para seus oficiais de Gabinete,os Majores Heraldo Tavares Alves e JoaquimLopes Coelho. ' ' Contestando noticia divul-gada, o Ministério da Aeronáutica esclareceuque o Brigadeiro Hélio Rosário foi exoneradodas funções de comandante da guarniçáo deBrasília no governo passado, dia 25 de janel-ro. •?' Para substituir o Sr. Raul de Vlcenzlna chefia do Cerimonial do Itamarati, foi con-vídado o Ministro Câmara Conto, servindoatualmente em Madri. Pedindo dotaçõespara o Banco do Estado do Paraná, esteve ho-ie com o Ministro Clemente Marlani, o Gover-nador Nei Braga, que viajou a seguir para SioPaulo. Em companhia do Chanceler Afon.so Arinos, chegou hoje a Brasília o Sr. VascoLeitão da Cunha, Secretário do Itamarati.

DRT FLUMINENSE i NOVO TITULAREsteve hoje. rom o Presidente da Rcpúbll-

ii. o Sr. Irineu Mendonça, ex-delegado do Tra-balho em São Paulo e que foi incumbido, naoportunidade pelo Sr. Jânio Quadros de assu-mir a direção da Delegacia Regional do Tra-balbn do Estado do Rio e ultimar a instalaçãocia DRT no Estado da Guanabara.

ENSINO PRIMÁRIOInformou-nos ho|c, no Palácio do Planalto

D Sr. Armando Hildebrando, presidente da Fun-daçáo Educacional de Brasília que, d» .. a .8 =do corrente, estarão abertas as matrículas no =curso primário das escolas de Brasília • que =haverá vagas para todas as crianças de 7 a 12 =

AMENDOIM.- EXPORTAÇÃO |Soubemos hoje. que o Banco do Brasil, no =

momento estuda as possibilidades de exportar =uma parcela da presente safra de amendoim. =que também atenderia as necessidades dos =plantadores desta especialidade. =

ODAIR PEDROSO |Na próxima quarta-feira, às 16 horas, de- =

vera ser recebido em audiência, pelo Presidem Hte JQ, o Professor Odalr Pedroso, superinten- =dente do Hospital das Clinicas de São Paulo 5que foi incumbido pelo Chefe do Governo Fe- £deral de realizar um levantamento da atual »!• =tuaçáo do Hospital do IAPETC, no Bairro do =Ipiranga, na Capital bandeirante E

•++++++++++++^í

Regressou Cid SampaioO Sr. Cid Sampaio regressou a Pernambuco, depois de efe-

tuar uma série de conversações no Rio, com o objetivo de conquis-

tar para si a presidência da UDN. Ao chegar á antiga capital,

quinta-.eira passada, o governador pernambucano declarara cn-

fàMcamtnte no aeroporto que viera ao Rio exclusivamente para

presenciar a posse do Sr. Leandro Maciel na Presidência do IAA.

O Sr. Cid Sampaio regressou a seu Estado, domingo, sem que

assistisse á posse do Sr. Leandro, que se deu ontem à tarde.

| ¦ DIALOGO. EM VEZ DE VIOLÊNCIA )= P01 que apoiar uma sociedade desse estilo?= Porque ela significa um esforço pela pai entre os povos.1 t pelo diálogo que exclui a violência. E só os homens cultos.= 110 sentido não livresco, ou arcaico da palavra, mas no sentidii= dinâmico e universal, podem conduzir tal diálogo.§ O convite mc vem com esta advertência:

"O objetiva principal da SEC é a firme convicção _•que • papel «oclal da cultura podt ter decisivo num mo-mento de cri»* quando at ettrutur»» fundamentais este-jam gravemente comprometida» eu, em outra» palavras:que dt uma maneira aparentemente Indireta, o destino da

_j cultura está estreitamente ligado á »ort» da liberdade doshomens • da paz".Homens e mulheres que talvez tenham escrito pouco. „u

S nada tenham pintado, nem esculpido, nem Inventado, poderãoI sei pessoas cultas, pois para nós, cultura, hoje em dia. é a cs-= colha do diálogo como meio de solucionar os problemas — eÜ todo aquele que condena a violência e aceita o diálogo deve1 considerar-se uma pessoa culta. "O que a sociedade procura1 — diz o convite — é descobrir na criatura a sensibilidade ne-| cessaria para exercer a alta função social do trabalhar para a= solução dos problemas essenciais à vida da cultura".

I ¦ UMA POLÍTICA DE CULTURA§ O Biasll e um pais jovem em que os partidos constituemI um grande esforço de caráter civilizador. Mas nesses partidos= os discursos constituem mais declamaçào, e mais ataque e= •onlra-i.laque. do que diálogo. Uma sociedade do tipo dessa.I sóbre a qual vamos hoje conversar, poderá ser, até mesmo, deI grande utilidade para a evolução de tais partidos, cuja ação mc

Governador Mauro 3 parece tão necessária a uma mudança na estrutura e nas ins-= tituiçóes envelhecidas pelo tempo e mantidas (violentamente,3 pelo egoísmo dos homens.

Uniu política de cultura é o objetivo perseguido. De uma= forma geral, a política da cultura esforça-se para criar condi| ções que permitam a supressão dos conflitos que não possamI sei resolvidos senão pela violência.

Na ordem externa, exclue a guerra.Na ordem interna, poderá excluir o golpe.O progresso no plano internacional, como no nacional, r-

1 uma aspiração brasileira —. e nào há porque vacilar na ajuda.= son a uma torma concreta, ao equacionamento de uma politi-I ca cultural para o Brasil como resposta ás ameaças ou as in-= compreensôes desta hora.51 O. M.

O Governador de Gola», Mau-

ro Borge», garantiu ontem,-pelo'. telefone, ao lider Abelardo Ju-

i rema que não há qualquer

\ ameaça à candidatura JK para

| Senador por Gole». O chefe do1 Executivo goiano afirmou que,

d* um modo geral, o esquemaanteriormente acertado para a

eleição do ex-president», com o

apoio de todas as forcas, con-

tinua funcionando, apesar de

poucas e inexpre«»iv»s dafec-

ções.Realçou

\ Borges a flrmeia que se obter-< va nas hostes pessedistas, diian-

i do a certa altura qu» "com eu

| sem competidor, a vitória terá

] uma consagração absoluta do' Presidente Kubitschek".

No decorrer do diálogo foram

acertados alguns detalhe» da

campanha que será levada a

] efeito em Goiá», atravét do t»-

quema político local * com »

ajuda de um grupo de parla-mentares, que percorrerá todo

o Estado, levando ao» munici-

pios goianos o balanço do go-vêrno JK.

Objetivo de Jânio: Cortede Cem Mil Funcionários

ÁMKWÊÊ

• De ocraciuo 10HS

"VIVERES PARA A PAZ": BRASILNÃO RECUSA, MAS NÃO

DÁ APOIO

1X |ii

BRASÍLIA, .0 — (UH) — Entrosa-se nos planos do Pre-sidente Jânio Quadros, de acordo com os projetos de austeri-dade do Ministro Mariani, o corte de 100 mil funcionários pú-blicos da União. A .obrigação dos dois turnos de trabalho, aabolição da "dobradinha" para os que ettão em Brasília, ademissão dos funcionários admitido» no final do qovêrno Kubl-tschek — »áo medidas que se completam com objetivos de for-çar a diminuição d» despesa de pessoal.

O presidente da República considera que não haverá ne-nhum problema social com a demissão em massa de fundo-narios. Até pelo contrário, justifica estas demissões (a maio-ria por força dat severas determinações de horário) como me-dida de economia a ser aplicada em beneficio do setor deinvestimento» públicos.

i-táncia Xciando Ja ame- J

BRASÍLIA. 2U (UH) — Se não chegou aredundar num fracasso a missão rio Em-baixador Moors Cabot em Brasília, com osrepresentantes da "Foods For Peace", seuatendimento loi reduzido de importânciaquando o Sr, Jânio Quadros. — alterai

o programa publicitário Jo diplomatarlcano — ordenou aos seus auxiliares queIntroduzissem a comissão em seu gabineteatravés da entraria particular, burlandoum dispositivo de imprensa que se haviapostado no corredor de acesso ao gabinetepresidencial e junto aos salões onde ai-

gum discurso poderia ser pronunciado só-ore o assunto.

Nào dando relevo ao encontro, e trans-forniando-o. ate. numa visita de rotina, o 2

Si', Jânio Quadros não adiantou qualquer iresposta aos visitantes, limitando-se apenas Ja encaminhar "aos órgãos competentes" o joferecimento em -au-.a. Sabe-se. agora. >que um dos motivos determinantes desse iretrt.im.ent0 por parte do Presidente da >República, deveu-se ao lato de que outras \missões com o mesmo objetivo —• o ponto X

IV. por exemplo — já preenchem os en- {tendimenlos do Governo brasileiro na mes- ?ma matéria e relativos aos excedentes ?agrícolas dos Estados Unidos, X

0000000000*-0 00 0 000 0 0000 000*

EXPULSOS DA FAZENDADEPOIS DE 60 ANOSÍ

BRASÍLIA. 20 lll - Fazendo, por nossoIntermédio, um apelo ao Presidente ria República, no sentido de garantir à sua família areintegração na posse da fazenda do Sobradinho, no município goiano de Quiiiiuipolls. oSenhor Sebastião Cassiano da Silva, contounos que sua família há mais çlc sessenta anosocupa as terras da fazenda, tendo os coionieadoros sido seus avós — a avó ainda viva éforte. Km janeiro último — dia 13 — o Sr.Joaquim de Andrade, dizendo-sp dono das ter-ras. obteve um mandato de despejo, forçando?. todos os seus familiares, em numero de 25,a se retirarem do local.

O Sr Cassiano, tanto em Quírinópolls, co-mo em Goiânia, demandou esrrilório. de dl-versos advogados, sem encontrar um *ó, dis-posto a defender os seus direitos, os quaisjulga esbulhados.

Apelou, ainda assim, para a Justiça, lanlolocal, eomo estadual, sem maiores êxito»-,igualmente

Baldados 05 seus esforços, vem a Hihsilia para tentar uma ajuda rio Presidente Janio Quadros

5 Tanto quanto se sabe. po-rém, o inundo rios negócioscomeça a preocupar-se comas medidas de contenção quedeverão ser anunciadas ama-

! nhã pelo ministro da Fazenda' na reunião rio ministério. Um'. exemplo bastante expressivot pode ser buscado no Banco5 do Brasil, que está prática-I mente paralisado, absorvido; pela rotina burocrática dos

seus serviços. Espera-se em; conseqüência a paralisação

das grandes obras públicas.enquanto o governo deveráanunciar que o critério de pri-oridade está em estudos paraque a administração federal re-

l tome o ritmo normal de traba-lho. O ministro da Fazenda

S receberá todo o apoio do Pre-í .sidente Jânio Quadros para{ executar — segundo se trom-J beteia nos bastidores do ao-

vérno — a mais dura politi-ra de austeridade que o Paisjá conheceu.

O ASPECTO POLÍTICO:CONTRADIÇÃOFUNDAMENTAL

do Sr. Jânio Quadros é o quese poderia, com bastante pro-priedade, denominar rie anti--Juscelino. O centro dos doba-tes políticos que se vão esta-belecer 110 Congresso pode serresumido entre a política deinvestimentos do governo pas-sacio e a anunciada poupançade severidade.

Apesar disto o Ministro Pe-ciroso Horta regressou rio Riode Janeiro eufórico com asconversações q u e manlevecom próceres ria maioria eesperançoso rie que. mais ce-do do que seria razoável, se-rá possível a formação de

uma ampla base parlamentai- {para o Sr. Jánlo .Quadros. Em ;outras palavras: contingentes ;do PSD e do PTB, que sus- ;tentaram a política do Presi- ;dente Kubitschek. dariam co- •berttira, agora, aos planos de •contenção e cortes do Sr. Já- •nio Quadros. •

O ministro da Justiça man- Stêm reserva sóbre os encon- Stros que manteve no Rio de 2Janeiro. Mas políticos da sua SIntimidade afirmam que vários Jdestes entendimentos ficaram Jpara ser concluídos em Brasi- ;lia, logo após a reabertura do ;Congresso. •

Destes contatos o Sr. Pe- •droso Horta trouxe uma pri- •melra conclusão: para o go- •vérno. quer para manter a sua!

unidade ideológica, quer pelas *

facilidades, é preferível o en- Stendimento com o PSD. Ve- irlficòll o Sr, Pedroso Horta lque o Grupo Renovador do JPTB não cederá a eompromis- •sos eom o Sr. Jânio Quadros. •Mas não é essa sua impressão, jbasearia nas conversações que ;tem mantido — em relação •nos chefes pessedistas. •

I NOVO PRESIDENTE DO IBC:I MINISTRO SÉRGIO FRAZÃO= D RASILIA, 21 (UH) — O Mlnlitr» Sérgio Arminda Fr»t»«,

| O ••colhido, hoj» pelo Preiidanta Jânio Quadras p»r« ocupar

1 a pr«»IH-ncia do Inttltuto traill-ire do Café, »m decl»r«çoeique prettou • reportagem dt ULTIMA HO-

RA, pouco dtpoi» dt ler inveitldo naqutlaifunções, atstourou, qut como medida prima-dal dt sua administração, adotará uma po-lltica enérgica dt reprttsáo ao contrabandodo café. Acre»centou, por outro lado, nu»a colocação do café no mercada exterior se-rá outra dt tua» conittnttt praocupaçóes, vi-

•ando á obtenção da mtlhore» preços p»rt o9

raeno produto."A venda dt café d|»»o _ não »eré feita «p*n«i ««

I grande» naçõo». Ond» mimr qu* oxiit» uma comunld»d«, ha

= vendo alguém qut po»a tomar café, lá colocar»mo» um «gent»

= direto do IBC para o •ntabolamonto dt ntaociaçõe», par» tm

/MENSAGEMO Sr. Jânio Quadros náo remeterá ao Congresso mais que

um relatório, contendo o esboço do plano de austeridade li-naneelra que pretende pôr em prática — segundo os conse-Ihos de "mestre" Gudim. A mensagem, que é obrigação cons-titucional, ficará reduziria a isto e para redigi-la está sendoesperado em Brasília o Sr, Prudente dn Morais Neto, que jáestá convidado para Assessor rio presidente da República,

O Sr. Jânio Quadros pretende completar a organizaçãorie uma assessorla pessoal que inclui figuras bastante conheci-rias nos meios políticos e Intelectuais do País. Uma delas seráo escritor Oto Lara Rezende, nutro escritor, o Sr. FernandoSabino. foi convidado para dirigir a Agência Nacional, mas te-rá lugar na Assessorla rio presidente, se não preferir o gabi-nele rio ministro da Justiça,Em sua essência, a política

ARINOS: REATAMENTO COM A URSSÉ ASSUNTO DE PRIMEIRA URGÊNCIA

para| tar dt txportar ainda mait 1

EXPERIÊNCIA| INTERNACIONAL| O Ministro Sérgio ArmandoI Kiiizáo vem exercendo as fun-5 ções de presidente da JuntaH Diretora do Convênio Interna-= cioiuil do Café e Ministro Con-= selhelro da Embaixada do Bra-H sil em Washington. Sabe-seS que, ao ser convidado, ponde-E rou o Ministro Fraião que seus= conhecimentos de café se refe-= riam sobretudo ao plano inter-ü nacional, e nào tanto aos pro-_; blemas Internos da lavoura. O= Presidente da República teria3 dito, então, que essa era jus-5 tamenle a razão pela qual a= escolha havia recaído sóbre o3 seu nome; já que éle desejava= justamente uma pessoa que3 não estivesse ligada por qual-= quer forma a grupos ou re-I- giões e que seu interesse maior3 residia na politica exterior do= café.3 Ponderou ainda o Ministro= Frazào, relutante em aceitar o3 cargo, que só concordaria comE§ a sua nomeação se o Sr. JânioE Quadros mantivesse na direto= ria da autarquia cafeeira o Sr.= Adolpho Becker, presidente ín-= terino do IBC. Acertados to-5 dos esses detalhes, ficou esla-3 bclccldo então que o Sr, Ar-= mando Frazào seria o novo di| rigente do IBC.H O Ministro Armando FrazàoS deverá viajar de Brasília puraE o itio amanhã, seguindo logos após para Washington a fimS de providenciar sua mudança3 e trazer a família. Não se sabe5 ainda se permanecerá nft pre-E sidéneia da Junta Diretora rio

nona rubiécta".

Convênio Internacional do Ca-l'é. embora aparentemente nãohaia incompatibilidade. Com»o delegado brasileiro foi eleitopelos países membros do açor-do, entretanto, deverá ser fei-Ita uma consulta a esses palseNa Impossibilidade de pormnecer naquele posto, o Ministro ¦Frazào a êle renunciai•».

DIPLOMATADE CARREIRA

O Ministro Sérgio Armando ¦

Fraião é dlplomat» de carreira

|á tendo ocupado vários postoino Itamarati no Brasil t ne ex-ttrlor. Comtçou t tratar di

probltmat dt café tm mudosde IM», quando cheflav» » oi-visão Economic» do Ministérioda» Relacoe» Exteriores, e »olmandado a Paris como rtprtstntantt do Brtíil « reuni»»de cafelcultore» «frlcanos. Neite mesmo «no, em fins de s»

tembro, ropr»»»n»ou o Brasilcomo «elegido tuplente no

Convênio Latlno-Americano do

Café, tm Withlngton. Designado para Mlnl»tro Conselheiro d» Embaixada do Brasil »m

Litboa, tm IM», continuou es-

tudando probltmt» referente»a café, tendo negociado em st

tembro desse «no o I.' Con-

vénlo Interniclonal do C»t»

Em tetembro do ano p»n«do,ainda como delegado do Br«

til, negociou t renovtçt» <»

Convênio o foi tltlto preslden-te dt Junt» Olrtton do II Con-

vênlo Internacional do C«t«

Na mesma ocasião foi removido para Washington, no carg

dt Ministro Contelheir», c.rtJ

qut ocupa até hoje

.'¦

B RASILIA, 20 — (UH) — lloaiondo a cobertura jornalísticadado por ULTIMA HORA aos asiuntoi pertinentes com o

reatamento das rclocões diplomáticas e comerciais do Brasil com

os países socialistas, a Ministra Atonso Arinos declarou, no larde

de hoje, que já »em concluídos os três relatórios solicitado! peloPresidente Jânio Quadras, sabre os Republicas da Hungrio, Some-

nia e Bulgária, os quais seráo apresentados ao chefe do Govér-

no, por ocoiião do reunião minitrerío! de amanha.

ALTERAÇÕES EM FOCO |Com os Srs. Geraldo Carneiro e Cilon Rosa ja derni.tlonárío- espera o Governo i

nos próximos dias promover a substituição dos ninais diretores do Banco do Brasil. IO Sr. Mendes de Sou/a, da Carteira de trédllo Agrícola e Industrial, é o alvo visado, 1mas, ao que consta não está disposto a demlllr-sc. O Sr. Geraldo Carneiro so re- §solveu demitlr-sc após consultar o Presidente Kubitschek pelo telefone internacional 1a sua decisão deverá ser seguida também pelo Sr. José Pereira de Freitas. O Sr. Ar- 5lur Santos é da UDN — fica. |

O pretendente ostensivo á Carteira de Crédito Agrícola e o Sr. Murilo Costa Rego. 1sustentado pelo Governador Cid Sampaio. |

Numa conferência de cerca de duas horas, os Ministros Artur Bernnrdes Filho §Pedroso Horta conversaram sóbre a demissão dos diretores de vrtrlas sociedades de 1economia mista, subordinadas ao recém-criado Ministério da Indústria e Comércio. Os 1diretores nomeados pelo Presidente Kubitschek vão ser substituídos — é o que ficou Bassentado. g

I*..tltl1tttt.ltt«tttllllttlf1t1lttlt1tltltll.<|tl11.l|||t11f||ttttlltll11ttttttftlfliutlft13l tltflftUfltllIftlIlIlIlfltllllllilllMttlll.tllll.tMIttlMnftltMMMIItlffl.flIMIltf ItlMIttflIf^

Na Pauta do ItamaratiO »Sr. Afonso Arinofs. (juè che*

flf 111 rm companhia dos Ktnhí.i-xadorei Barbosa da Silva o Vas-co Leitão da Cunha, adiantouque o problema do reatamentod„ flrasil com a UtSS está empniiln no Itamarali. desde a ópo-ia dn rompimento, não tendo »l-do ainda, todavia, objeto de cs-tudo» mais aprofundado*, cmface das condições rm que loicolocado. rVgOr-l está como as-minto de primeira urgência.Relatório

Atendendo • outr» pergunte,êjuntou o Chanceler Afonso Ari-nos, ainda a respeito do proble

m* do reatamento das relaçõesdiplomáticas:

"Náo recebi nenhum» Instru-ção oficial do Presidente JânioQuadros: mas caso venha a ser«o|,*ê'ario »'bre o reatamentocom a URS. creio que isso náoterá difícil."

O Chanceler Afonso Arlno»apresentará ao Pretldente JánloQuadro», na reunião ministerial,além do retatárlo elaborado sóbre o reatamento de relacáe»com o» palie» loclallttas, e»lu-dos e conclusões sabre o assas-sinato do ex-Premier Lumumba,convite de Fldel Castro ao Che-fe do qovèrno brasileiro para vi-¦¦'¦<' Cuba e o astassinato de 8

paraguaio» tm ttrritérlo brasi-lelro.

No aeroporto deita Capital, oEmbaixador Barbo»» da Silv»,Diretor do Departamento Econò-mico do Itamarati, prestou et-c'arecimentos acérc» da missãobrasileira que visitou • URSSsob « tua »rient»ç«o.

Declarou aue, embora o Br»lll nâo potsua um» representacão oficial junto á União Sovie-tica, existe uma comlitèo aspe-ciai constituída tm Motcou qu»trata dot nosso» negócio», en-quanto que outra comissão, comIdênticas funções, rtprtitmtl noBrasil o» negócio» soviético».

Especificou, ainda, que, dtsconversações mantida» pel» co-mlssio que foi á Rússia sob asua chefia, ficou actrtado qut oBratll Importaria trio, dietel,papel de Imprensa e produtosmenores, e exportaria café, c«-cau, lerania, fibras e pequenosprodutos, o que vem acontece-,-do com acenfuado sucesso.

NO BRASIL E NO MUNDO= AUMENTO DE CAPITAL — A "Manufatura d» «rinquadtj= Estréia S. A." aumentou teu capital «tive dt Cr» _?t,37t P"

= Cr» 3.4,400. • • •1 AJUDA A SUBDESENVOLVIDOS — A Ur_-Brct»nh» **

| propõe a <tai.tar 103 milhões de libras para auxiliar os P"= subdesenvolvidos, entre 1961 e 1H62.

LETRAS DE EXPORTAÇÃO — Segunda Informtcoei «Jj

I "Noticias da Indúttrla", vária» grande» firma» ettrangtlrn, q ,

= contan, com vultoso» capital», »»tão adquirindo a» letra» !¦•= portacn. vendida» ptlo Banco do Brasil. A compra é ""*

%,= um valor bem abaixe do eutto nominal dot documtntosE juros sao dt 12a. «obre a liquidação a longo praio. «nhi»= cio é con«lderado eomo de» mal» rtndoie» ptrt a» compa"

| que dispèem de grande» capital» par» empatar porE tampo.

CONFIDENCIALA Carteira de Comércio Kxterlor do Banco do Brasi I e_W

= recebendo vários pedidos da União Soviética para .,

| menlo rie amostras variada» de alsodáo brasileiro Acr _,= que o i.rodtito è um dos que mais prometem no inteira" ...

1 is soviéticos apesar da existente competição do merc.

HiiiiiiiiiirntW= necedor egípcio.

fllllillllllllillilillllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllll

Eí_ii-s*kL_i_^'

-*¦'" .çt>v--:;;?^:v í~- " ,. - : , ¦<*•—••- ¦-¦¦: » - JT .- W J IMRjli|WM|PPj|

ULTIMA HORA Térça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961._.,*_ . _.._, _» __ i Bvcrwifo a« 1301 - -—— E—a im i _________________ „, n,,„ PAGINA !

Alemães Orientais: Mais Negócios Com Brasil||Í«P«"^^ CALANDO t Imprensa, nu ocasião em qu. eram In.uour.d.s on *^

__________-^ * tem at 15 horas, as nova, Instalações (Avenida Rio n,.'„, ._.f*

¦_______________________________¦_¦_¦_¦ £**»!«»«»Wi^^

,/K e os JornaisCinematográficos

? CALANDO a Imprensa, nu ocasião cm que ertm Inauguradas, on.I tam as 15 horas, as novas Instalações (Avenida Rio Brancoitt — 3,° andar) do tiscritorlo comercial da Republica Democráticag Alemã no Rio dc- Janeiro, o Sr. Kurt Ullrich, conselheiro comer-0 rlal daquele escritório, aproveitou a oportunidade para lembrarg

a Import.incia da Felrú Internacional de Lelpilg, a realliar-se nesta0 cidade da Alemanha Oriental, de 5 a 14 de março próximo, como0 também para traçar um quadro d.is atuais, passadas e futuro» re-0 lações comerciais entre o Brasil e a ROA, suqerlndo varias me-0 dídas de fomento, entre as quais a de financiamento, a longof praio„;, "Ao que parece — declarou o Sr, Ullrich — o novo Governo0 brasileiro esta Interessado em incentivar o comercio com os pai-0 ses socialistas. Isso abre excelentes perspectivas, perspectivas cisas

O Sr. Juscelino Kubltschelt nào pode mais aparecer no. I T/T."'0", *?* '""'"

_',<_ _ "ueT,m "rater'exclusivamêntê'co''.

,„ , , ™ " m¦ "P*r«cer nos 0 merclal, no Interesse de duas nações, que, embora dlvlritm poli-ematograflcot nacionais, íeound» .,j.n. % ?!,.-.--.. .;. .=_. .. .._.,';, urviriom peri

com o Brasil, representado porli firmas, o montante é avalia-

¦ - "¦ "»» rncrciei, rjornais cinematográficos nacionais, tegundo ordens expressas ?Icamente, são tradicionalmente amigas".dadas pelo Sr. Ascendlno Leite aos censores do Serviço de Cen. 0,ura t Diversões Públicas do DESP. Tèda a vei que estiver a Fciro

c'e LciPI'9 « 'BC

pessoa de JK num iornal o censor deverá ter o cuidado e.pe- ocupando uma área de 300 mil I do tWnTmRl. 'de"'"Iü''mI1hõ"es"d"e

£l,| d. cortar a cena, tob qualquer pretexto ou alegação. Não metros quadrados, a Feira de d6lareS'„ „b. at tal ordem partiu diretamente de Ascendlno Leite _0|p7.lg| com 0 mil expositores ° ,»sl"ut0 Brasileiro do Cale,oU „ vem de cima, do Governador Carlos Lacerda. Por outro do „n nnt«n» ic,,i,,, „ i.v.„,i,.c,; embora se tivesse feito reprtlido, sabe-se que o diretor da Censura Interditou um documenr,rlo d» Vitória Filme, qu. mostra o desenvolvimento d. Mota prlmelra vczl, prc,u,m|e r(.a||,arAufomobllístlc. de JK sob a alegação d. qu. havia no filme negócios con, as nações do lilo-prop.gan.da comercial. Que d rá disso o Deputado Fldéll, do co ocidental no volume de -JüüAmaral Neto, que tanto se queixava nuanHn -í». -«^i. ..i.._i._ &Amaral Nefo, que tanto se queixava quando não podia caluniar Ipersonalidades da administração federal, nos programas de te. 0levlsào? 0

r CINEMA, NÃOHUMOR CARIOCA

i Rosnly Rondell, a Mlss

! Exposição Internacional, foiconvidada por um produ-

} tor nacional para fazer um! filme de cinema, tão logoj terminasse seu trabalho na} Feira de São Cristóvão. Ro-t saly recusou. Di.sse, clara-j mente, no produtor que, lo-J j!o que a Exposição .se aca-J bar, vai retornar ao seu co-! legio, como professora pri-| mana, c esperar que um

Apesar dos oesares, os fun- 0cionárlos públicos receberam Ícom evidentes p——- J- -^humor o novo h

de 50 países (Cuba e Estados. ,onUr em ,,(,ipzif, no ano —,,.

0 Unidos serfio representados peln | tio, este aruj, até agora, não en-dereçou nenhum pedido nessesentido. Sendo vultoso o volu-me de exportações dc café pa-ra aquela República e estiman,do-se um aumento de 50'- paraeste ano (da ordem de 350 milsacas: por anol espera-se que oIBC decida ainda participar daFeira Internacional.

Convênios a Longo Prazo'O comércio entre o Bra-

milhões de marcos, sendo que,

do por decretodois turnos

hora Io In.» tu, | ;, ,„„,,.,,,„, a

noivo apareça...>

FOTOS

de JO, com 0Muitos chegam f'até u cantar músicas carnava- 0

lescas quando se dirigem ao Itrabalho Apenas, no samba 0"Lanterna na mão" trocam |uma palavra no último verso: 0

mas agora, eu 0a«J

I"Mas agora,

ioqar a minha 'vassoura"

jr-ÁZ-M H1STÓWA )

w^êÊêÊIf''- ^_______________BP:< ¦ - i________________________________l ^mmmé m 9 _m____________» ^___ B_h______&* „_____(__. '^____ __H &

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_i__r_i?**_*• <-/_f ___________¦ ^_____ ^__E^ • a__p5W^ <_ás_, • _____¦_______!:

Sem tudo * drama nos entreveros da ONU. que apaixonam '$a opinião: tanto assim. que. no mais aceso dos debates como $se diz, o novo chefe da delegação dos Estados Unidos, Adiai IStevcnson. não pôde conter um vigoroso bocejo ... 0"MEU BEM" ENTRA PELO CANO. . J

Aos Ministros de Estado e altas autoridades desta flepú- Iblica. o Presidente Jânio Quadros trata cerinioniosamcntc por $"Excelência", apesar dos seus bilhetinlios nem sempre serem $protocolares. Mas, no trato mais intimo, JQ é inteiramente $diferente « chega a chamar os amigos de "meu bem". Ainda 0durante sua campanha eleitoral, Jânio Quadros tratava afeti- $vãmente o Deputado Murilo Costa Hêcio a quem, certa vez, |chegou a dizer: "Murilo, você está no meu peito". Agora, co- $mo se sabe, Murilo disputou a presidência cio IAA com Lean- $ilio Maciel, que. finalmente, levou a melhor. Isso valeu um ífcomentário do Deputado pernambucano Nilo Coelho que, nu- ^ma rocia de amigos, di.sse: 0

—Quando Jânio diz que uma pessoa está no seu peito, 0tia pode se preparar porque vai entrar pelo cano

BOLSAS DE ESTUDOs> Hospital dos Servidores

Públicos (IPASE), por iniciati-va de seu diretor Dr. AloísioSalles da Fonseca, solicitou acooperação do Itamarati, porlua Divisão Cultural, para que» encarregue da concessão de J•eis a dez bolsas de estudos a 5serem distribuídas, anualmen- X•e, entre médicos latino-ame- \ricanos, recém-formados OHSE oferecerá aos bolsistashabitação, vestuário proflssio-ral e alimentação, além — eclaro — da oportunidade daPratica t ensino técnico clen-lifico.

xíX LIBERALIDADES 1I} Ao mesmo tempo em quej filmes científicos ,-ão inter- .s ditados pelo Serviço cie )^í Censura e Diversões Publi- X0J cas. escritor Ascenclino Lei- X0\ te. o carrasco da censura li- Í0

bera, com improprledade \0até 14 unos. o lilme ora em \0exibição nos cinemas cario- *pcas ("Apaixonados Tempes- \0tuosos"), que aborda temas \0como o da mãc-sollcira, X0fuga do lar, lenocínio, alcoolisino. suicídio e outrabarbaridades.

ti¦>*"*-*-** *s*S*#-*^.*.^\ %

IIA "AMIGA-1NTIMA"

A irmã do Marechal Teixei-cs l.ott. Ingo após o 11 de no-vçmbro cie 55, foi propostanclfl Professora Marilcla l-lor-I» diretora do Colégio Paulo°e 1'riintin, para ser chefe dasecretaria daquela escola. De-Pois que Carlos Lacerda senegeu c tomou posse, a mes-"la Marllda Horta tratou dePressionar a Secretária, pnraluc ela se demitisse do car-1°: Mas, tal ela nao fez, pre-

sua $a ,.,- |

ferindo ficar à e.spera dcdemissão sumária. Aliás,i-etoi-a do Colégio Paulo cie j§Krontin é conhecida nos meios 0educacionais cln antiga PDF 0eomo a "amiga-ínlima" cie tõ- 0das as administrações. Poi ^"aiiiiga-iiitiiiia" de Negrão dc 0Uma, cie Sá Freire Alviin, dc 0Sette Câmara e agora está 0sendo "intima" cie Lacerda. 0Trata-se ele uma verdadeira 0equilibrista da eorda-bamba... ÚI

E OUTRAS HORAS í0 Professor Artur de Almeida Tôrret foi convidado pira 0'«r o Diretor da Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacio- 0• devera ser nomeado nas próximas horas. * O Professor 0varo Vipira Pinto teve uma conversa telefônica com o Mi- 0"ro da Educflcão sobre a extinção do ISEB. O Ministro afir- 0j,

u 1"" "fda havia de positivo até então, mas, sabe-sc que 0

^•creto de e;:tinção já está pronto para receber a íntinatu- 0

Presidencial, * Seguiram para a Europa, a fim de se avista- ^m com JK, OJ Srs. Saulo Diniz (Ministro do Triicin.i. de Con- 0PTB

-» —— —¦-. -<uw.v uniu \i'niiiiiiu uu i i ¦ juiuii ue v,utr £?r ii.i-.ÍM.i) e Sll-al Siqueira (suplente de deput,;rto pelo 0mineiro). * o Deputado Sérgio Magalhães segue hoje 0*"É"m Pi ia

S° t,evendo retornar ao Rio dentro de 15 dias. 0foi vi °polis- ° '«moso médico Hugo Pinheiro Guimarães 0cidade •' "° dominSO. passeando de charrefe pelas ruas da 0íabin».

* ° Minisfro Bernardes Filho jã está organizando seu 0«* no Ministério da Indústria e Comercio. * Em Mi- #Govern"?"'*'1' que ° Covernador Magalhães Pinto c o Vice- %pessoais

°r Clòv.ls Sa|9'ldo estão mantendo éflmas relações |leestr» A*

° pian'5,a Ben* Nunes vai reorganizar sua or- 0'ocar .mi

music* Popular, ee ja tem vários contratos para 0

—iii áTIREMOS

£LC H A P fi Utiovll'' j com°vidamente,60v«rnador Roberto ao

Silveira.ao ia,- """erro silveira.Filh. ' J°Sé Ed««rdo Bragalili,!'*0 lomslista Luis Pau-Rtoln.M " fo»°9rafo Elcio23r_"_í* Dvi,,mad" P^o de-"osso, .e ,Pc,ropolis, com o»"OSsâm den,e' V0'" dt "»'«, T, re5,ab«Me«r.se. A Na-tlontdí 'r* ""aponha, emo-Ml li ' ?' "'orço. dos medi"tcloiaí. "'V"r '"" Vld"

DECLARAÇÃO;!'i

d Declaro, a bem da verda- '!! de, que nunca fiz parte de |;1 partido ou associação poli- >\' ler extremista, i|

I e q a lidade !;I; constitucional, por ser de »;| formação democrática.! Kio dc Janeiro, 16 dc te; verciro dc J96L \'<

;! Fidelclna Quadros das.! Cunha Rosa.

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Wm$mr-<*:., -__E w_____f z MM r~+~*^WÊm* ' vUmrW$tâà'&'¦ ¦ ''_J^^^ *' >'jf

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RETRATO SEM RETOQUE]ADALCliA NÍOr

VIMOSa m

Flagrante ria inauguração ria-- noras instalações do EscritórioComercial ria Republica Democrática Alemã', 710 momento emque o Sr. Kurt Ullrich. conselheiro comercial da representação

da HDA. falava a imprensa.¦¦ ;_-¦- -_..- - .-.- trizes, agrícolas, gráficas instru-si e a Republica Democrática mentos dc precisão, fertilizantesAlemã nao tem velha tradição, Inseticidas, pianos de cauda etc"'tem apenas dois anos de existem _ "Tudo isso é pouco -'prós-

,, 'cia — assinalou o Sr. Ulrich seguiu o conselheiro — o inter-*

' _1a';nVlnVn0 Passado' er*s«u câmbio podia ser bem maior, ca-??-¦,''"• °' imP°r,ar'los «o a-.sentássemos convênios a257 mil sacas de café (dados for- longo prazo para certas merca-neeidos pelo IBC), sem falar em dorlas, como contratos para for-fumo, madeiras, laranjas, sisal necimento de equipamentos com-óleos, a troco de que, fornece- pleros (centrais telefônicas usi-mos to Brasil, maquinas opera-1 nas termo-elétricas, Indústrias ciai em Berlim"

químicas, siderúrgicas, arsenais,etc). De nosso lado, assinaria-mos contratos a longo prazo pt-ra compra de café. «ndo quepoderíamos chegar a importar500 mil sacas por ano E — con-eluindo — o Governo brasileiro,que parece interessado »m fo-mentar as relações comerciais<*m os países socialistas, deve-ria instalar um escritório comer-

Mais Ajuda a Jânioontem que, pelo Acordo Militar BrasilEstados Unidos,

osso Pais st obrioa * rxportar, pelo preço que os Et-p tados Unidos quiterem, materiais básicos « estretéqicos, den-0 tro dt legislação vloente; e sendo a legislação vigente reduzida0 ê Lei 1.310, que dispõe que a venda de urânio e tòrio tejt0 processada de governo para governo, assim claro está que e0 único acordo especifico para a venda de materiais estrategi-0 cos e o de Weshinoton, e nessas condições o Brasil e obrioa-0

do t vender seus materiais básicos e estratégicos a 502 por0

cento mais barato! Náo há nenhuma imoralidade nltto, Pre-0

tldente Jinio? Alem do mais o Brasil também te obriqa a0

tujeltar n suas exportações ao arbítrio do administrador da0

Lei Batlle, que » uma lei norte-americana a qual está condi-0

cionado o controle da nossa exportação para os países que t0

teu critério 'Lei Batlle! ameaçam a "segurança do hemisfe-0

rio", no caso, os Estados Unidos. Sabia da e/istencia dessa0

lei norte-americana operando dentro do Brasil, Presidente Já-0

nio? Já dissemos que essa l<-í ianque viqente em nosso Pau0

é executada e confiada a um administrador norteamerleaoe^

'com o seu nome guardado em iearèdo:, cuja função e deter-0

minar, segundo os interesses de Washínoton, quais os produ-0

tos de exportação que podem ameaçar a seourança dos Es-0

tados Unidos. Dessa maneira e ainda por forca do Artloo ».•

0 do Acordo, pelo qual o Brasil se obriqa a cooperar com os Es-

0 tados Unidos r\ê adoção e aplicação de medidas de "defesa eco-

0 nomlca" e controles comerciais, ficara a exportação brasileira

^ submissa to arbítrio do administrador da Lei Batlle (art IX-Batlle Aet seções 100. 103, 201, 203 e 203' '

0 f\ Brasil também apoiará notem bei0 yj discriminação e tratamento PtT\

aooiara medida* deITIVO contra firmas bra-

içóes comerciais com países que. a juízo dos Estados unidos,'0 ameacem a "sefuranca" ianque. Esta perseguição a firmas bra-0 sileiras não se limita apenas a exportação de materiais bá«í-0 cos e estratégicos. inclui interesses especificamente co-

ÉI/FDÃfl¦ bitnv

com a entrada de

fin 1 BMw_w_>M___>__HPiaga

I >Q$&^:}\

í 1 í riê^^ ^

^o%r_>^liHl

ARNO SUPES12", oscilante

ELEfROMAR10", oscilante

ELETROMAR16", oscilante

ELCO12", rs;ilont?

CONTACT16", oscilante

CONTACT22" pedestal,

de luxo.

/ / vl_%í-. \

V .--^ ' ,4. ! >&_«*.* I

iPotiíbfíio J

CINTfO CAI FACIIIOAOIS 1 EST, ViCiMf DF CAÍVAIMO. "730 • MAOU«ll*A ÍÜA CAROlKvAMACHADO. *i8/<20 ¦ MílM ¦ RUA ASQUIAS CORDEiSO 25? CINTao roA UtüGUAtAN.A 53^/140 -AV MAUECHAt FlOWANO. »3 • AV PASSOS, V - CAXIAS • „iO Pi^AN:¦..*. :«tUA DA CONCEIÇÃO 13 NOVA IGUAÇU «> GO. »"Af»! 'i-XOTO. - S.DA M>Tf_. 2éS - VOITA «IDONOA * VMAl.M PtiXOTO SS

NITE*OI :

Ot MUITi: r. »

Ajirjfom pela TV. Tupi. Canal _. fôdoj âs 6' ieiras das 20 25 ès 21 25 hs •oos jobados dl 21.05 03 orograrnoj; Proço do Aiegno, Torre ae "abe' e

Otiorito Vale o Ponto, co— Mano»/ d» Nobceoa G0Í101 ? Cor o. Alberto.

i.^ __^ k- f

inerciais com a finalidade de eliminar concorrentes. Está ven-do. Presidente Jânio? O esquisito é que nesta lista nezraplanejada no Acordo entrou ha tempos a pessoa do Sr. Bene-dito Costa Neto, que mais tarde veio a ser relator da Consti-ttiição de 1S4I5 e inclusive acabou ministro da Justiça. Não ser-via como advosado de uma firma alemã, mas para ministro daJustiça do Brasil, na certa o Benedito Costa Neto era figuracie altos merecimentos, nào só para a feitura da Constituiçãocomo para orientar os Negócios Interiores do Brasil! A Leide Segurança Mútua — que de mútua nada tem — reservouuma verba de bilhões rie dólares para a,assistência econômicae técnica das regiões da África Tendo esta região condiçõesgeológicas e econômicas idênticas às do Brasil, evidente é queos f.stados Unidos obrigaram o Brasil a aceitar no Acordo »ayjda de uma economia concorrente do Brasil. Daí. "seu''

^ Jânio, nos encontrarmos na posição de colônia, de estarmoscomo pane do quintal ianque. Quem plantou café na África-Por qué- Defesa do hemisfério? Que hemisfério" EstadosUnidos-Aírica? Quem impõe o preço das nossas matérias-pri-mas" E por aué? Ora, Presidente Jânio, o por que situa pie-namente o colonialismo em que vivemos e sob uma humilha-rao muito maior do que a dos povos africanos que já come-çaram * dar o brado de independência enquanto nós, nestaAmérica do Sul. continuamos cumprindo Acordos com espin-to medieval.í

0 JLf AS voltemos ao Tratado Brasil-Estados Unidos Na época, •

0 I»l Brasil interpelando o aovérno americano sobre s* pre-

0 tendia financiar produtos africanos, concorrentes do Brasil, e

p Secretário Acheson declarou que o seu qoverno financiaria

0 produções africanas desde que oferecessem conveniência aos^ interesses econômicos ou políticos dos Estados Unidos". 'Res-0 posta do governo norte-americano — nota de 14-9-51 "Diário

| Oficial" de 26-9-51, pao. 14424, alínea 43.'.. Vamos as obrl-

0 gaçoes financeiras. O Brasil se obrioa a paaar at despesas0

decorrentes da execução no Brasil da Lei de Seourança Mutua0 e cujo vulto e iqnorado obras, salários e ordenados.. Assim0

como paqara também as despesas de sua participação em0

ecoes militares que íorem "julgadas" Ipor Washington, conve-^ nlentes pare a defesa do hemisfério !Art. ..«, Çí l.o e 2.°i. Es-0

tamos cumprindo esta barbaridade em Suet."'Empurrando o0

Brasil para a defesa do "h»mis'eno" de Washington, obn-0 gtndo-o a ações militares dentro ou fora do nosso verdadeiro0

hemisfério e nao estando previsto o financiamento destes gas-0

tos por parte dos Estados Unidos claríssimo esta que alem0 de ficarmos obrigados a briaar errado ainda temos a obrigação0 de cooperar financeiramente para uma briga que náo e nossa0

nem nos diz respeito, a nác ser a que fala a propaganda feitap pelo "mundo livre ocidental cristão", convenc-ndo-nos que0

brigando por Washington estamos defendendo a nossa demo0

cracla que nada e senão a formada pelos monopoliot interna-0

cionais. Isto e ou nao política colonialista? Pelo Artioo 4*0 |

1.', do Acordo, o Poder Legislativo delega atribuições ao0

Poder Executivo para celebrar acordos com os Estados Uni-0

dos, acerca do montante em moeda brasileira. Ate amanha^

Presidente Jânio, guando continuaremos a aiudalo na mor..^ llzaçáo da vida nacional0

por m-Conjunto de mesalorroica com caceiras esluladai

com pequena entrado ou em outros Dlanoi280.

SEM ENTRADARua Leandro Martim, 80

a notamais alta

em suaclasse

U J affLSTiiUNTiJ

uma «-«nela .lohann I :tl»orKro tôdt* t» larel*». <-ru ttWia» ,. i>r,:,r», tia« escolaHtt.ileirt.. tMl ÜtMi; r<u áemiw i.re,eote...

p»>m d» aço lri„\., poma rir rinénsun.ie depósito de tinia, c nnoi|>enai --m .^ iij»o*.evlra-tiBO fino r mrrlitictri-eparoenio «implrs

4 core» a ncolhrr: »»«t.srrdt. kordrtoi e préi»taraotn de tra-de dortbiiirtafj»

JahènnVFABER

Jfj&z^s,vtV

«an.tat Johann I aber» oacrtit -W-- n, .1.

Hflf. }OB4V\ rA»ff.« t.T«»4 ^»«IA8(.OS « »'»(!..

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PAGINA 6 Têrça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA

Congo: Executados 6 Líderes LumumbistasmMWmw .._._. __i_ __i_. t.lj _•>_.___._* i ___,_*_. _¦¦__,»¦ _».«__»*»* ¦ __ lacre» —...-.-^•—..--— — -- —-¦¦—¦¦ «-¦*•• -¦-——¦-»¦.— ¦¦'¦-- ¦ ¦—

llli, 1

iUNOO I 24 HORAS£S

NAÇÕES UNIDAS, 31 IUPI-UHI — 0 Sa-

crttárle Oaral da» Naçòet Unida», 0»iHammank|old, Informou ontem ao Conta-lha do Segurança que o» partidário* da fa-lacldo Patrlco Lumumba deportado» paraa província d* Kaial foram executado».

O num.ro de» deportado, era toli, Ha- jold no Canoa, M«rmo_ ontem ao lacro,viam lido traniforldo» na lamano panado | térlo Oaral •»• havia aldo notificado pelo

do Leopoldvlllo o ieawanga, lugar «Ituado que dlne chamar.»» Minlitro da Juitlca do

no (irovlnclo do Kaial. Ptaleiwar Dayal, da I Kaial Meridional", quo o» tala haviam lido

indi», repreientente espacial de Hammarak- j executados.

PAYE: MINISTRO FRANCÊS DE EDUCAÇÃOPARIS 21 — Por proposta de Prlmelro-MInlstro Debre,

foi nomeada pelo Presidente De Gaulle, para Minlitro daEducação Nacional, o Sr. Luclen Paye, «Ho 'uncl8n,*r'e11_Jfmesmo ministério e ex-reltor da Universidade de Oakar. (FP-UHI.

GUERRA NA ARGÉLIA PERDURA\IIGKI.. .1 - Quase B08 robeldOS loiiim pOSlOS loni (Io

combate na semana de li « i» <h> corrente c 3.0 armas to-mm capturada., 'Na semana precedente tinham sido,-postosrora dr ootnbále soe rebeldes e haviam sido capturadas jjharmas, (FP-U.U,

ABOLIR TODA IMPORTAÇÃO DE CUBAWASHINGTON, 21 — Embargo para todas as Importações

procedentes de Cuba, pede o senador democrata de Flori-d», Georq» Smathers, em carta dirigida ao Secretario de Es-tado Dean Ruslr •'¦¦"Fidel Castro recebe ainda um mllháo d» dolare» por «uas

ram ob|»to, qu* io soubesse, d* acusações "»ob forma jurídicaaceitável", Hammarikjold continuai "Sua prliâo * tranifertnelasecretas a arbitrária», para Kaial de Sul, constituem um* viola,çáo flagrante dos direitos mínimos que os princípios juridlcei ooi que ia raferom aal direito» da homem, reconhecem «o* acusa-dei"."Nem é preciio fritar, acrescenta, qu* ato* d» violência Ilegalcomo oa cometido» e o» qu* l* teme, tenham «Ido cometido»,violam o» principio! fundamental! que defendem ai Nacòe» Uni-da» e surpreendem a coniclencl* unlverial."Reunião do Conselho

NAÇÕES UNIDAS, 21 fPP-Olll — O Conselho de SegurançaNAÇÕES UNIDAS, 11 — 1UPI-UH) — Mammer»k|eld proteitou | rcm|-|bu me,,* trnbnlho.s sôbrc o Congo às 10,65 horas. Tomou a

o Sccretárlo-Gcral Dag Hammarak-

Ot Executado._BOPOU.Vll.l_K, 21 — (FP-UHi — Os seis prisioneiros exe-

. mudos sáo: rinant, antigo ChofO <l" OoVÔfno Provincial dc Sliin-'owillr; Fatákl, antigo Clléfo da Q.ridàrmõri* da Província Orlr-n-tal; Yttn.ara, antigo Ministro Provincial df .Justiça de Equador;Kmanucl Mnznsi, Presidente dn Juventude Lumumbisla; Mulungu,antigo Chelc <ln Policia dc Leopoldvllle: Klon.enr.n, antigo Delega-do de Patrlee l.umumha, nas Nações Urildas, Com respeito a Ka-iiinnaa. antigo Ministro dn Saüdc dn (inverno l.umumha, tambémlevado a llakwnnga, teria sido condenado a cinco anos dc prisão.ONU Sem Forco

contra o envio dot prltlonelrot político» a Kaial na semana paisada em uma enérqlc» nota que enviou a Joieph Kaiavubu, Primelro-MInlttro do Governo Chombe.

Informou m>* era "humilhante" que o Governo d* Leopoldvllle apréientasae fato» "como esse' e acretcontou qu» era o Conselho que devia decidir "a forma em que êitoi ultimei acontecl

. rf,. .«, f tados Unidos'' declari o senador, que »e queixa mentos devem Influir na. Nacòe» Unida», em relação com o Congo.

_.". f. d. -ue" ad, dólar po 'lt.de

na Ta.au,. d.FId.l O imb.lx.d.r do, Estado. Unido. Adiai Jt.v.n.on,

declarou

Castro será utllliadc, p.r. financiar a export.cáo da revo- que . Governo de W.shlnoton .enfia "repugnância e Indignação"

lúcio cubana e para adquirir o material necessário para a ante as execuçoet.manutenção de seu regime" O Senador Smather |á dirigiu Pouco ante», ontem mesma, as Nações UIdêntlct petição à anterior administração republicana. nubllcld.de um pedido de Hammar.k|old a K

A possibilidade de um embargo de todas as Importaçde. |j Lumumblstas fossem conduildos de novo a Ude origem cuban. foi Igualmente tratad. pelo Pre.ldente Ken- O Embaixador «ovletlco, Valerlan Zorlnnedy em sua entrevista coletivo Indicou que seu governo es-

de K.savubu de "realliar uma campanha de

ante as execuções.Pouco ante», ontem meimo, a» Nacòe. Unidas haviam dado á'"¦¦

nubllcld.de um pedido de Hammar.k|old a Kaiavubu para qu* o*Leopoldvllle.

, acusou o Governo.s ur ninruuv mp i«¦ii*an «...¦ v.M.r>...i. « txtêrmlnlo ilittmétl*

tudavn atualmente o melo de proibir a» Importaçòe» d» pro- | co eontr. os dirigentes naelonals do Congodutos cubanos por parte de firmas particulares. ¦>._ Tambr-m disse que Hammarsk|old a a Bélgica apoiavam ao

Disse também o Presidente que essas Importaçòe* repre- 0 Governo de K.isavubu, ao katannuês separatista de Molse Chombe* I i « Major-General Joseph Mobutu, homem forte da Repúblicado Conqo. Zorln pediu que a. Naçõe. Unida, prendessem aChombe e Mobutu.Finont c Lumumba

NAÇÕES UNIDAS, -'1 — (FP-LU1) — As personalidades congo-lesas executadas em KaSal do Sul <para onde haviam sido trans- 'feridas, de Leopoldvllle), tinham, qunse lôdàs, cargos importantesno Góv.rno de Patrlee Lumumba, entre elas. Figuram o ex-Preai- !dente du Governo Provincial r__ Stanlcyville, Flnant, o Chefe dc jPolicia dessa cidade Kataki e o Secretário de Estado do Primeiro ;Governo Central da República do Congo, Lhmbala,

A execução desses dirigentes foi anunciada pelo ''Ministro da |Justiça de Ka.-ai tio Sul", ao representante da ONU no Congo,'jDayal.Mensagem de Hammarskjold

Antes de ter ciência danas execuções, pelo telegrama queDayal lhe enviou, ontem de manhã, Hammarskjold dirigira, com

sentavam cerca de 80 milhões de dólares anuais Trata-se,principalmente, de frutas, fumo, rum e melaço. A base júri- |dica para o referido embargo seria facilitada pala 1*1 sobre |o comércio com o inimigo", qu» |á se aplica á China • a Co- 0rela do Norte Técnicos jurídicos dos Departamento d» Es- -ítado e do Tesouro estudam, atualmente, • questão. (rP-UH) |• SALVOS: 36

DUENOS AIÍIES, 21 — O numero de pessoas quo foram«alvas no acidente que se produziu ao entrarem em colisão on-tem o navio dinamarquês Pensylvania e o petroleiro argentinoPetromar, no Rio Paraná, se elevou a 36

Ota dsylvania conseguiu afastar-se, por seus próprios meiospoder prestar ajuda ao outro, e se dirige para BuenosAirçs, |quase a totalidade dos mortos foi do navio argentino

2

O Petromar Buenos Aires continua ardendo perto da cos- 0Ias pequenas ilhas que abundam no Rio Paraná. O Pen- gsem

iFP-Ull.

• MACMILLAN VISITARA O CANADA

palavra, em primeiro llign)'.jold, anunciamlo que recebera um telegrama de Hnjcshwnr Dayal,seu representante especial no Congo, citando por sua voz, umamensagem recebida do "pretenso Ministro da Justiça do Kasal doSal" d qut confirmava «tie Flnnnt. Blegèníli, Mu.lsl, Lltmbnla. Van-íiaru e o comandante Fataki (personalidades políticas prò-lumum-blstnsi Unham sido executados."Transmito estas notícias, disse Hammarskjold, com um senti-mento de profunda Indignação,"

"t Inconcebível, acrescentou, que mim pais que recebe a aiu-da du ONU, ns valores defendidos pelas Nações Unidas sejam piso-toados."Horror e Repulsa

O delegado da Libéria, que falou depois, frisou que o proble-ma congolès tomara "novo curso" eom a noticia destas execucoe*e pediu um adiamento dos trabalho! do Comolho, até át 15 hor»*^

a fim de dar tempo a que te coniultem ai delegaçõei africanas.O r*preientant* norte-americano, Adiai St*v*nson, apoiou a

moeáo llborlana * exprimiu "a repulsa, horror * Indignação' do*Estado. Unldot ante oi "atoi de violência e barbarl*",. relatado*por Hammanklold. Iitei ato», dlt»» êl», tornam ainda m.li Im-peratlva a necessidade d* uma solução da cril* congolesa.

Depoli d* Ornar Luftl, da República Árabe Unida, que frisouns reipont.bllldadoi da ONU « exprimiu lua indignação, falouValerlan lorln, d. Unláo Soviética, que energicamente diste: "Já

nâo »» podo t*nt*r um* conciliação com um regime quo •xr.rmin.os quadrei naclon.li do Congo.' Acrescentou que • b.ndelr. d.ONU "nâo pode continuar manchada com o sangue dos dirigente*naclonait do Congo", • qu* at propostet lovlétlc.i tio • "únlc.

solução potiível". Dlss* também que os recentes acontecimentosconfirmam "o que o Governo soviético disse do Secrefárlo-Geral"e que as belas palavras que êle hoje pronuncia em favor da numa-nidade e dos direito» do homem e em nada lhe diminuem a granderesponsabilidade na liquidação do» quadros nacional» conOolese».

O delegado do Cellão, T. B. Subasinghe, declarou depoii quonáo é possivel que alguém conserve a menor ilmpatia "peloi

LONDRES, .1 — 0 Primeiro Minlitro britânico, Sr. Ha- _ata _e i» do corrente, uma-carta ao Pretldente d* República d* j L ,_"* "

,,".,", homens de palha"rold Macmlllan, aceitou um convite do Primeiro Ministre ca- Congo ,x.bt|qa, Joseph Kaiavubu, pedindo-lhe qu* v.lasse pol* , 9

representante francês Armand terard, exprimiu a indigna-nadens», Sr Diefenbaker, para visitar Ottawa depois de luas segurança * recondução, do local em que se encontram doport.do», . *

delegação pelas novas viol*ncl*i no Congo * recordouconvenaçòes em Washington eom a Presidente Kennedy Es- de um 9rupo de presos políticos Lumumblstat. "A lui d* recente -*.

|nttrve_cões anteriores relativas aei dlroltol do homem nopera-se que o Primeiro Ministro britânico chegue a Ottawa assassinato de Lumumba e teus companheiroí *m Katanga, dlila ; "Motivos políticos — dltl* éle — nãe podem deiculparno dia 7 d» abril, devendo partir paia o Reino Unido no dia a carta, estas detenções e deportações não pod*m deixar d* eau- ; Life aioum "seguinte, à noite. O Sr. Macmlllan aceitou Igualmente um „r graves inquietações". "A situação, continuava êle, é d* maior " , B_ ' , .convite do Instituto de Tecnologia de Massachusetts para fa- qravidade e é Indispensável que, em su» qualidade de chefe do i Crime: funtCOO

. mÊâ ^^WT^mm^fj^^^m:<A-~',^t%¦¦¦¦¦ á^^^^^Êm

'*•¦¦'oHm, ^UB Hl ^_l -F ' ¦*'**-•' •¦

V^líír ''¦••"' s\ ________f_______r^ ^H ____¦ ' i (* ¦<'¦¦

íer u»o da palavra durante ot f*»te|o» do centenário de»sa pinitifulçáo, em cerimônia que e»tá marcada para 7 de abril, ^iBNS-UHI

1 dc ÚNa- I

em Cambridqe, no Estado de MassachusettsGUEVARA: MINISTRO DA INDÚSTRIA IHAVANA. 21 — Ernesto Guevara entrara esta semana g

para membro efetivo do Governo cubano, no cargo de Mlnls- |tro da Indústria. Além da entrada de Guevara. dar-se-á. no gprograma de reforma do goVÊrno, a eriai,-ão dc outros dois g.Ministérios, Comércio Exterior, cujo titular será o Comandan- 0te Morei, e Educação Física e Esportes, que será confiado ao ^atual "Comissionado Municipal" de Havana. Sr. José Luii Ua- 0nuza. Ernesto Guevara, ou melhor Ernesto "Guc" Guevara '"'considerado como o "homem chave" cm matéria econômicaCuba, desempenhava a funçào de Presidente do Hancocional. mas nâo pertencia a equipe ministerial. (FP-UH)

CHIPRE: PERMANECERÁ NA COMMONWEALTH |LONDRES, .1 — 0 Governo britânico acolheu com iititfi- |

ção a decltão da Câmara de Deputado» de Chipre no sentido |de que a República deve solicitar seu Ingresso na Common- p.wealth. A Câmara clprlota aprovou por maioria abioluta uma 0reioluçáe pedindo ao Preddente Macárlo» que envie a Lon- 4,dre» a solicitação de admis»áo de Chipre na Commonwealth. ^Se esse pedido fór recebido em tempo oportuno, será exarai- 0nado na próxima Conferência de Prlmelroi-Miniitrot da Com- 0monwealth, que se Instalará na capital britânica ne dia I de 0março vindouro. A Conferência deverá ettudar ne»»e mesma 0oportunidade a solicitação da África do Sul para continuar 0como membro da Commonwealth, quando se instaure a Re- 0pública, no dia 31 de maio, bem como a de Serra Leoa, que 4,deseja ter membro, após tornar-se Independente, em .7 de i|abril deste ano. A República de Chipre ficou Independente no 0dia lá d agosto do ano passado e a questão de sua filiação á ÚCommonwealth tinha ficado entregue á deliberação de seu ÚParlamento. (BNS-UH). 0

ISRAEL: CONTINUA A CRISE %JERUSALÉM, 21 — A resposta positiva do Partido Nacio- A

nal Religioso Israelense para formar um gabinete restrito sob Sa direção do chete do Partido Trabalhista de Israel. David %Bcn Gurion, será anunciada em breve, segundo fontes bem ginformadas. Isso permitirá a Ben Gurion, que renunciou a seu ||cargo a 31 (le janeiro e foi chamado a semana passada para

Estado, tome Imediatamente medida» para attoqurar o regressodessas pessoa», com o fim de permitir com a ajuda da» Forçasda ONU, que ie beneficiem com a proteção qu* i devida ai »uaipessoas e a seut direitos".

NAÇÕES CNIDAS, 21 (FP-UH) — Os Estados Unidos apoiamO projeto de resolução apresentado pela República Árabe Unida,pelo Ccilão c pela Libérin, pedindo "sejam condenados os crirr.esdas autoridades de Leopoldvllle, bem como o castigo dos culpndos,

Depois de frisar que ot pretos políticos om questão nio fo- I sendo empregada a loren, se preciso"

fUBA: (ONTRA-RfVOlUCIONARIOSACUSAM ADIDO MILITAR IANQUE

HAVANA, JO (UPI) — Um grupo de con- , dos e oi padres tenham lido alvos favorl-

tra-revolueionários, sequnde se revelou foi dat acusações nos julgamentos millta-res que te realizam na fortaleza de La Ca-ontem, acusou o adido militar dos Estados

Unidos e a vários sacerdotei católicos dehaver ajudado a tramar os "complots" ter-roristas de outubro e novembro passados.

Embora a Embaixada do» E.tadot Uni-

bana, essa é a primeira vez qu* os acusa-dos admitem tal cumplicidade

de Pulgincio Batista, Informaram . "Uni-

ted Pr*tt Intirnatlonal" que »*ui d*f*ndi-dot foram **nt*nel*dot tábado a pana* deprisão de nove . vlnt. an.t.

Isso fai aic.nd.r . 141 as tentenças

1novo gabinete com probabilidade de aceitação no Parlamento.Ben Gurion chefiou já oito gabinete, dos dez que teve oEstado de Israel. Esta semana, n dirigente israelense empreen-dera negociações para a distribuição das pastas ministeriais.O Partido Trabalhista se reserva os Ministérios do Exterior c pDefesa, enquanto o Partido Religioso pretende as Pastas reíe- ^rentes à política interna, e, especialmente, o do culto. O yo- pvérno Religioso Trabalhista se formaria sem a intervenção dos 0movimentos de esquerda. O Partido Religioso, que abandonou 0o governo em 1958, por discordar da definição oficial de "quem

0ao gabinete em lflBn. depois das eleições ^

I^

e judeu'.'", voltougerais. (FP-UH.1

INGLATERRA: PROGRAMA DE DEFESALONDRES, .1 — O próximo debate parlamentar sóbre a

defesa parece ser o mais importaante de quantos estão mar-cados para os próximos meses. No dia 37 do. corrente, na Cã-mara dos Comum, o Governo pedirá a aprovação do "LivroBranco" sóbre a detesa e orçamente militar para o próximoano. Já se sabe, no entanto, que um comitê representativodos principais órgãos do Partido Trabalhista está formulandouma nova declaração sobre a política do Partido com relação f.á política de defesa, com o propósito de reduzir as divergén- 0cias entre "multilaterallstat", e "unlleterâilstai", O orçamento 0de defesa para o próximo ano financeiro, segundo os dadosdo "Livro Branco", Importará no gasto de um bilhão 655 mi-Ihóes de libras esterlinas. O "Livro Branco" destaca que amaior parte dos gastos de defesa continuará afetando a ma-nutenção das força» tradicionais. A poderosa contribuiçãobritânica á estratégia dlssuativa do Ocidente será coberta poruma inversão de aproximadamente 10ío d» orçamento d» de-tesa. (BNS-UH.)

EXPLOSÃO NO ESTALEIRO DE ADRIARUVIGO. 21 — Três mortos e sete feridos graves é o ba-

lan.o aa explosão produzida nos estaleu-os de Adria. perto deRovigo, na região de Veneza. Lm petroleiro que estava emreparo, foi dividido em três partes ao explodir uma cisternapróxima Os bombeiros, contudo, conseguiram dominar o logoirri|>ediiido-o de â|aslr*r-__ aos demais navios ali ancorados.

•'"PERITOS: TRAGÉDIA EVITAVELPARIS, 21 — A catástrofe da represa de Malpasset podia

itr siao evitada, e o que te deduz dat conclusões de um rela-tono apresentado por sei» técnico». A repréie arrebentou por-que quizeram economizar f.OOO.OOO de francas, importânciacujo emprego judiciosos teria permitido chegar a seguintecomprovação: a represa de Malpasset náo era apropriada parao terreno. O preço dessa economia: 446 mortos, arrastados pe-Ias águas e pelo barra durante a noite de 1 a 3 de dezembrode 1959, *6é mortos que, segundo o relatório dos peritos, saooutros tantos acusadores. Para chegar a essas conclusões, os ^seis especialistas trabalharam mais de um ano: 2 geólogos, 2 Étécnicos em hidráulica, um técnico d* represas e um de con-creto. A causa da ruptura de Malpatset foi a má qualidade darocha oue constitui seu solo. Em julho de 195», comprovou-seque a lepresa se havia movido alguns metros, e ninguémao que parece, advertiu o construtor. Naquela época, a repre-sa somente estava cheia em duas terçai partei. fite relatóriocompleto e detalhado permitirá ao julz-lnstrutor tirar as con-.lUsões jurídicas, e, por èle, a (ustiça determinará as respon-sabilidades penais. (FP-UH).

PEDE UMA POLÍTICA AÇUCAREIRAIIA\A.\"A, 21 — Em uma entrevista a "United Press Inier-

national", Ramon Caatro declarou ter solicitado formalmenteao Presidente Osvaldo Dorticos e ao Conselho de Ministros queicexaniinem a politica açucareira para que se dé aos colonos"um tratamento mais justo e equitativo". A "United Prees In-teniational" obteve uma cópia do documento em que KamonCastro, que é um dos pequenos colonos e administra a fazendade sua família na província de Oriente, qualifica o sistema dediitribulçio de quota» adotado pelo Initituto Nacional de Re-forma Agrária 'INRAi de "grave erro" que viola a vigente leireguladora da safra.

O documento, dirigido ao Presidente Dorticos. ao PrimeiroMinistro Fidel Castro, ao Conselho de Ministros e ao "INRA".aurnia que a atual politica favorece as mesmas terras que an-tes eram de propriedade dos "latifundistas". as expenvas dopequeno colono que não pode pagar aaiarios iguais aos das ro-operativa.. iUPI-UH).

30 Anos- Pena(>s informantes confirmaram

também que esses tribunais con-tinuani evitando os julgamentoscontra pessoas acusadas de deli-tos puniveis com a pena de mor-te segundo as severas leis revo-lucionárias, o i,iic comprova asinformações ds que Fidel Ca;-tro deu ordem de suspender aaplicação da oena de morte depois das 12 execuções de janei-ro último.

O promotor Fernando Florespediu 30 anos de prisão para ca-da integrante do último grupo,acusado de estar filiado a vá-rias organizações contra-revolti-cionáriãs dirigidas por ManuelItay Diaz Lanz.

Coronel KellySegundo o Ministério Público

os chefes contra-revolucionáriosdetidos em dezembro último con-fessaram haver recebido instruções para organizar-se de umCoronel Kelly, asalm eomo pro-messa de entregar-lhas explosi

Os advoaadoi de Í7 dVtidoi, em su. I d* prliâo nio «nunelada» polo. tribunal»maioria de

"pouca graduação da Exército ' mlllttres no* últlmoi qulm* dias.

firmadas dizem que o grupo de Castro, fêz uma viagem a San-50 insurgentes é dirigido por ta Clara, capital dc Las Vtllas,Major Nino Diaz, natural da para dirigir a ofensiva de 30.000província de Oriente que ante- milicianos

vos e armas para suas atividades 'terroristas.

Igualmente acusaram a sacerdotes da igreja do Coração deJesus e da Igreja do bairro re-sidencial de Miramar de haverajudado aos conspiradores, porém, disse o promotor por res-peito aos fiéis de Cuba nâo pe-dimos seu julgamento.

Serra de PruialHAVANA, 21 OJPl-UHi — O

i .Ministro das Forças Armadas,Raul Castro, seguiu para a pro-vinria de Oriente para dirigirpessoalmente as operações con-tra o- grupo dc invasores que,

| aparentemente, procura refúgioI na Serra de Pruial, próxima ao| Extremo Oriental dc Cuba, se-. gúhdò informantes dessa Pro-

vincia.Enlende-.se que o dèsambar-

que dos insurgentes teve lugarna quarta-feira próxima em LaPlata, na Costa Sul da Provín-tia de Oriente, a Este da basenaval norte-americana de Guan-tánamo. Informações não con-

liormenlo. se disse, chefiou umpequeno bando dc insurgentesnessa província porém em se-cuida o dissolveu por falta deapoio e abandonou o territórioracional.

Os primeiros despachos (li-ziam que os invasores se diri-;;iam a Serra Cristal, porém queforças de milicianos do Exér-cito estabeleciam pontos fortesnas estradas e enviavam patru-lhas à zona da Serra Prurial, oque indica que os insurgentes seencontram nessa região.

Os observadores acreditamque os Invasores tratam de abriruma segunda frente contra ogoverno para aliviar a pressãosobre os revolucionários da Re-gião Central de Cuba. onde lon-tes oficiais admitiram que oGoverno sofre umas 30 baixasdiárias. Vários milhares de re-beldcs ocupam posições na SerraEscambray, na Província de LasVillas.

O Primeiro Ministro

«

VENEZUELA: LEVANTEDUROU 80 MEIA HORA

CARACAS, 21 (PP-UH) — As doze e meia da noite passada, qua-tro soldados • uni civil se apoderaram, de surprè»», da emls-

sora Barrlor, situada em pleno centro da capital, e depois dedeter o policial d» vigilância e ordenar ao pessoal que pusesseem funcionamento o dispositivo de transmissão, divuloaram umatravacão »m fita magnetofonica em que anunciavam a queda dor«„ime Bet.ncourt.

Imediatamente as autoridades militares enviaram um deita-tamento da Guarda Nacional, com metralhadoras, ante a qual,sem oferecer a menor retlstêncla. renderam-se os rebeldes.

A emissora estr-ve em porler dos rebeldes durante meia hora.Pouco depois, o Ministério de Relações Interiores publicou umcomunicado no qu*>l sp anunciava o ato levado a cabo pelo grupotie soldadev ato que náo foi coordenado com qualquer outro atosjbversive, em ponto nenhum do pais. Afirma "El Nacional", queum tal Maior Contreras dirigia o qrupo.

CRISE DA BÉLGICA:

ELEIÇÕES EM MARÇOBRUXELAS, 21—0 Rei Bal-

duino dissolveu ontem o parla-inento belga e convocou as elei-ções gerais para 20 de março.A decisão do soberano foi dadapouco depois de ter conferen-ciado Baiduino com o Primeiro-Ministro Gaston Eyskens, c como vice-presidente do Conselhode Ministros, Reno Lcfevre. Aodissolver o parlamento, o Reisatisfez os desejos dos três par-tidos mais importantes: o Par-tido Social-Cristào (PSCj deEyskens, o Partido Liberal de

Leievre, que formava parte jun-tamente com o anterior do go-vérno de coligação, c n Parti-do Socialista, que pertence a

Fidel i oposlçào. (UP1-U1U

Do Ponto-de-Vista

PROTESTO: INVASÃO DA ONUNAÇÕES UNIDAS (Nova Iorque), 21 — Guardas Se. sem,-rança das'Nações Unidas lutam com um negro, no corre-dor que leva ao salão do Conselho dc Segurança, durantea invasão du ONU por muni/estantes que protestavam con-tra ti morte de Patrlee Lumumba. (Foto UPI, via aèréai

VERBA DE 5 BILHÕES PARAESCOLAS PÚBLICAS: KENNEDY

WASHINGTON, 21 (UPI-UHI — O Presidente .lohn kenne-dy enviou ontem ao Congresso um projeto de lei de instruçãopública, pelo qual poderá o governo destinar 5 bilhxcs e «00milhões de dólares em donativos « empréstimo! para a con*-trução dc escolas públicas, aumentar o salário dos professo,res e dar aos pobres maiores possibilidades dc cursar umacarreira universitária.

Entre outras disposições o projeto de lei dispõe que nKovíirno deveria ter a sua dlsposlçüo 2 bilhões e 300 milhõesde dólares, os quais seriam invertidos na construção de esco-las e no aumento dos salários dos professores. Cada Estadodecidiria o montante que destinaria a uma t outra coisa.

O projefo de lei dispõe também o estabelecimento dc umplano qüinqüenal de bolsas de estudos, administrado pelo K<Indo, Clraça.s ao qual possam realizar estudos superiores 212.500Jovens pobres. A é.sle propósito se destinariam 577.1500.000dólares.

As bolsas de estudos teriam concedidas "sem eonsidericioao sexo, a rncii, a cor e as crenças" políticas ou religiosa*.

Kenned.v, o primeiro católico que ocupa a presidência do«Estados Unidos, àh na mensagem que acompanha ao projetode lei que as escolas de religiosos e particulares deveriam et-lar excluída da ajuda governamental,"De acordo com a proibição expressa da Constituição —diz Kecnnedy — nâo devem destinar-se fundos do Estado »construção de escolas elementares ou secundaria» das igrejáínem ao pagamento dos professores que ensinam nessas escoia.<.

EUA: Greve Nos Transportes AéreosNOVA

IORQUI, .1 (FP-UH) — Como ropreiália á greve dosmecânico», que desde sexta-feira paralisa a tráfeoo aéreo das

companhias iiortt-americanai, a "Pan American Airways" t a"Trensworid Airlines", decidiram pôr fim il suai atividades, dts-pedindo a quise totalidade de seu» 44.000 empregados. Os servi-cos para o exterior, portanto, flcaráo Interrompidos enquantodurar a greve, ao pasto que, no interior, ai principais compi-nhlai reduilr.m a rumara d» tom vôos a 1SÍ. do normal.

As companhias internas tam-bém começaram a despedir par-ciai mente seus empregados,prevendo-sh que hoje à noite agreve de 3 5011 mecânicos hajaprovocado 0 desemprego do 74mil scividures das companhiasnorte-americanas de transpor-tes aéreos.

Todavia, onfüti. a "Pan An.e-rican" renil-ou dob: vdos, umpara Paris e outro pura Lun-dres. ante» rio suspender suasatividades. Nos aeroportos des-ta cidade lorfini canct.-ladas fiOOsaldas. Uns iiO,t'0d pastagolrre-tiveram de rontiniíláv a sitasviagens.

Os mecânicos receberam or-dem do sou sindicato para queretomem o trabalho, mas ac ne-

garam a isso, tendo constituídoComissão de greve, independeu-te. Do aeu Indo, o PresidenteKcnnedy teria ordenado, na se-mana passada, a criação de co-missão de conciliação, paraprocurar solução an passo queo Secretário do Trabalho Ar-thur Goldberg, tentou iniciarnegociações nr- fim de semana,mas sem resultado.

A greve tem como oiioiiuconflito sobre a tiompotênclasindical em matéria de negocia-ção com os dirigentes patronais.

No Inicio do mês, a ComissãoNacional dc Arbitragem Inou*trial deu ordem ao Sindicato lieMecânicos para que se flliassoao dos pilotos. Os meCími-OSnegaram-se a isso,

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Morte de Lumumba e Caso 'Santa Maria'Acendem Luta de Libertação em Angola

Reportagem ée JIÂN MELLi

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Presos: 40CARACAS. -I tPP-UHl —

Umas -10 pessoas, entre civis emilitares, ,<e acham presa;, emconseqüência da inlentona quese produziu, na madrugada deontem, e cuja manifestação maisespetacular foi a captura pelosi (-voltados das instalações da rádio Rumbos.

Entre os presos figuram o Co-ronel Edito José Ramlrez, quefoi diretor do Liceu .Militar Ma-riscai Ayacucho, o Padre SlmónSalvaticrra. ex-capelão do Exér-cito, o Major reformado Conlro-ras, um ex-coronel dos tem-pos do ditador Come/, chamadoLúcio Herrera Parede.-, e ummajor do sobrenome Ruix. Pro-vàvelmentc, o número de deli-dos aumentará a medida quetranscorrerem as averiguaçõessobre a abortada Intcntona

í)a« seis pessoas que se apo-deraram da Rádio Rumbos, trêseram civis vestidos de mililar,o que conseguiram num Quartelde Policia em que penetraram, oPe. Salvaticrra e doi* estudante^.Os 3, com a cumplicidade de al-guns conjurados do dito quartel,conseguiram pòr cm liberdadevário? ex-soldados da Guarda Nacional que se achavam presospor terem participado de umatentativa de sublcvaçáo lia me-ses em La Guaíra. Os restante-,civis e militares foram presos naEscola Militar, da qual tentaram-e apoderar sem resultado.Comunicado Oficial

CARACAS, 71 (UPI-UHI — O5r comunicado oficial diz qut Conta^*SWS*íSa<*«*>Wt^\\^^ treras — chefe do movimento —

era um civil autoquallflcada domajor porém não acrescentou ,outra coisa que pudesie identlfl- !cá-lo melhor Ot guardai nado-nait detidos por desenvolver afl-vldades subserslvas te encontram ;na quartel da Guarda Nacional {localizado frente ao Policio do \Mlrafloret.

O grupo de soldados que |quis pòr em liberdade oitava tobo comando de um sargento, cu|onome não se deu a principio. Foiesse sargento que forneceu aContreras os quatro soldadoicom que o "major" se apoderouda "Rádio Rumbos". O targen-to fracassou completamente emseu empenho. Os soldado! quemontavam guarda no quartel daGuarda Nacional não se rende-ram aos atacantes e foram elei !que, ao contrário, detiveram o jgrupo rebelde.

Al autorldadei não deram a jconhecer ot detalhei sóbre o iocorrido na Escola Militar. A joperação contra ela constituía,ao que parece, o movimentomais importante dos sediciosos.Tudo Calme

Km Caracas, ao amanhecer dfontem, não havia indício de quehouve?.-.p ocorrido desordem al-iiima O governo se ab-te.ve detomar medida.- de segurança cmproteção das emissoras ou dosedifícios públicos.

Os escrilõrios da administraçãopública abriram como de costu-me Altos funcionários disseramque se mantinham em contatorom «s ddadet do interior dopais P que em nenhuma .e prnduziu tentativa alguma.

acontecimentos da África continuamo centro das atenções de todo

o mundo. Concomitantemente com a» lu-ta» e o sangrento crime que vitimou Lu-mumba no Congo, a opinião pública in-ternacional seque com inferem ot acon-teclmentos nas colônias portuguesas, bri-tãnlcoi e espanholas do continente negroe, om especial, em Angola, colônia vlil-nha do Congo e onde depois do cato do"Santa Maria" as revoltai populares têmcunha essencialmente anticolonialista.Agora sabe-se com segurança que oi an-goleies si levantaram contra oi broncoipara ojudar o povo do Congo o principal-monto ot lumumbistai. Foi a primeiramanifestação de solidariedade ao povocongela», seguida hoje pela maioria dosafricanos.

NOVOS "FRONTS"Podemos informar, através dc fontes in-

ternacionais seguras, que o movimentoanticolonialista em todas as reüiòes por-tuguésas assumiu caráter geral, depoisria sensacional aventura do "Santa Ma-ria". Faltou apenas um sinal para queos povos das mais antigas colônias doglobo contassem com o auxilio dos afro-•asiáticos que já ganharam a sua liber-dade e tivesse inicio um avanço geral edefinitivo contra os colonialistas. O líderIndiano Nehru. bem conhecido por seuespírito ponderado, levantou sua voi au-torizada para advertir o mundo inteirosóbre o perigo do colonialismo português— e todos os outros — ca continuaçãodo sofrimento de milhões de homens cs-cravizados. Nehru repetiu a semana pas-sada que, conforme promessa do novopresidente dos EUA, 1961 deve ser o anooue verá o fim do colonialismo no mun-do e a liberdade dos povos de doa. Mo-rambiqiic, Angola, Il)m de Sáo Tomás.etc. "Se essa obra nao se realizar commeios pacíficos — di«se Ncliru — vamosler em l%l novas frentes de lula. comona Argélia r no Congo, em todas as colo-nias portuguesas, espanholas, holandesas,elr. Os povos da mesma fé e da mesmarõr não podem ser impedidos de ajudarseus irmãos que sofrem o i-olonialismn_e*_»*_r^*«**^_r«_>«_»*.#,**»#***.->.*at-*^4*'.a>*-l>.*r4>.4F«4

de centenas de anos .De Nova Deli anunciou-se, ontem que

em torno da Colônia portuguesa dc Goa,cm território indiano, estão concentradosfortes batalhões dc voluntários indús,que querem participar da luta pela li-bertaçâo dos povos que ainda se encon-Iram sob regime colonialista. Nchru con-seguiu, por várias vezes, deter os revolu-cionários c o povo revoltado, mas os ul-tlmos acontecimentos internacionais tor-naram a tranqüilidade impossível. Con-tinuani a chegar de Portugal navios tomcontingentes do exército para reforçarns Iropus colonialistas, mns a histórianiontra que nenhuma luta dos povos pelanua liberdade pode ser impedida pela fór-ça das armas.

A LUTA EM ANGOLAA luta pela liberdade tomou agora

um caráter decisivo em Angola, colôniaque está em mãos do Portugol dttde1485. O povo tem arma» e explosivos, eas Informaçoes adiantam que foram li-bertado» muitos democratas portuguãie»enviado» ã» prlsóe» de Angola por Sala-lar. A luta do novo de Anoola tomou umtriplica caráter: eliminação do colônia-liimo, derrubada da ditadura lalaiarlsta» ajuda efetiva ao povo conaolès contraos colonialistas que se escondem sob asombra de Moshe Tshombe, o lider sepa-ratlsta de Katanna, ande foi assassinadoLumumba.

Angola é a maior das colônias portu-guèsa», com 1.246.000 quilômetro» qua-drado», entre o Congo ex-belqa no Norte,Rodéila britânica a lette e África do Sula sudette. O território de Anqola limi-ta se numa extensão de 1.600 quilômetros,com o Oceano Atlântico em cuja costase encontram o» portos mais importan-tes da África, que permitem a entradados grandes navios comerciais o de guer-ra. A população de Anqola som» pertode 5 milhões de habitantes, dos qu«l« 200mil »áo branco».

AO LADO DOS I UMUMIISTASAs populações de Aneola. Rodésla *

outras regiões vizlnbát dn Coueo fica-

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l: I

\ram multo impressionadas rom os acon- jIcelmentos verificados neste ultimo pais, ,O governo britânico já manifesta intran- sqiiilidade, pois as lutas no Congo amea- »cam estender-se por toda a África, onde ,a Grã-Bretanha mantém seus território», »alé o momento sob regime de colônia- .

Um Angola existe um porto dc ma ?de Importância especial para ioda a jUrica. O porto Lobito, no Atlântico, pou ,

to terminal da linha ferroviária de _ha- .tanga, região congolesa onde se achai |as ricas minas de urânio, exploradas poiconsórcios estrangeiros, Todo o mineira %das regiões Icalnngüêsàs é transportado ,

por trem alé Lobito, onde os navios re- .cebem a valiosa carga, destinada » '¦» ,ropa e América, A linha ferroviária atra »

V0S9S todp o território de Angola, e toi ;çns militares encarregam-se de «ua se ,

rouco depois dos acontecimentos <ji"' •

culminaram com a morte tle Patrlee u ;mumba, o povo dc Angola tomou posi ,çuu e Iniciou uma luta de guerrilhas con ,tra os consórcios estrangeiros que expio jram a riqueza do Congo para eles e con- .tra o governo de Katanga. Muitas pon jtes sobre as quais passam os IfcilS çai ,regados <le minério foram já pelos^ ai - ,destruídas pelas bombas, e a linni '

terroinpida em vários trechos. • Os mil» »lados continuam, C nada pode Impedir¦ a ,atividade hostil do povo de Angola °' ,tra os còngolêseé que colaboram comocolonialistas. Os transportes do café, prdum principal dc Angola), diamantes, ,nçiicar e outros produtos vÔm sendo tortemente prejudicados, depois da »C»»

jdos revolucionários. . »Existem indicações se.uras «JO" j

iminência de uma ação conjunta dos po }vos dc Angola. Rodésla e outros VW«noido Congo, caso uma solução paclfu»razoável se demore a concretizar-se nosic ,

Pa"'A iniciativa de Londres para apres-

|sar uma ação no Congo visa em primoio lugar defender os InterlMaí dos or._

las labaredasdio geral.

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ULTIMA HORA Têrça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961 __. PAGINA 7"CAMBIO-NEGRO " DOMINAMERCADO DO PÃO NO RIO

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4.800 CABOS E SOLDADOS DAPM ESCOLHERÃO DIRIGENTES

ACOMPANHADOS de numerosos companheiros, I

•itlvaram, ontem na redação de UH, dalicandidatos as eleições que serio realizadas de-pois de amanha, na Associação dos Cabos e Sol-dados da Policia Militar, a qual conta com umquadre social de mais de 4.100 elementos.

Oi cabot Antônio Pereira da Rocha e DérioVoloso, que concorrem, respectivamente, palaschapas "Cruiada di Redenção da ACS" e "Cru.

;zada da Esperança", fizeram algumas declara-çdes sabre o pleito.

O Cabo Rocha, comedido • disciplinado, de- !clarou-nos:

— Infellimente vamos rtaliiar as eleições ieom a atual diretoria, apresentando uma série Ide irregularidades, Para ganhar a chapa doCabo Sampaio esta usando de todos os meios, i

Balancete Falso

embora esteia citntt. de que o quadro social ébastante esclarecido e na hora decisiva escoIheré os melhores Quero protestar contra afalta de prestação de contas de despesas realuadas e panas com o dinheiro dos associadosP»r exeemlo: na festa de Natal a ACS gastoumais de Cri 300 mil Entretanto, ate agoranao prestou contas de um centavo Por outrolado, essa mesma chapa, que tem e poder e odinheiro nas mãos, decidiu lançar nos quartéisuma publicidade cara, a fim de ofuscar a nossamodesta campanha. O mesmo Cabo Sampaio,na sua plataforma, diz que colaborou para aaprovação do novo uniforme de passeio t fal-IO. Quando èle assumiu o earqo, o nove unlforme iá tinha sido aprovado pelo comando oeralda Policia Militar.

! As pnnitlciidoras estão fugindo, abertamente, aa cumpri-mento das disposições legais do ttihclumcnto, fabricando emiiuissa produtos não tabelados. A foto documenta o balcãodr. uma padaria repleto de guloseimas e pflo-dncc, enquantoo produto básico falta á população.

\I

A farinha de trigo que custa normalmente 790 cruzeiros ftsaco dt S0 quilos, está sendo vendida, no mercado-ntgro, _

por dois mil cruzeiros. É esta a razão por que o produto não Iexiste nas padarias, embora esteja á venda na praça. Ademais, _es moinhos da Guanabara o estão armozenando, a espera de faumento — denunciou ontem, a ULTIMA HORA, o Sr. Wa|. Iter Araúio, presidente do Sindicato das Indústrias dt Panl- kflcaçio. |

— Oa moinhos — diz, agora, um alto funcionário do Ser- 1viço dt Expansão do Trigo, ouvido pela rtportagim — ao £receberem as parcelas que lhes foram destinadas, das I mil kt 400 toneladas trazidas pelo navio "Emporlus", não melho- _raram sua distribuição ás panificadoras, sonegando, deste 5modo, o produto. tt

COFAPSecundo Intorinacões colhi-

elas na COFAP, o novo presi-dente daquele órgão contro-Ineliir ele preços, Major Mau-rlcio Cllntlares, deverá reu-nlr hoje, em seu gabinete,Iodeis os chefes ele (toparia-mentos, pura se liileirnr dnsilunçSn que provocou a l'n|.tn ele pão nn eidndc.

Uíriii das principais provi-elénclns da presidência elaCOTAP, seiHintlo apuramos,seria uma investifíiição dire-tBtnéntè jlintb aos moinhos,objetivando cnnstalnr o esto-que e a distribuição de caclnum.

Aumento

A crise da farinha iá acar-retou o aumento do pio. Emautêntica maratona pelos ba.ks t restaurantts, nossa re.portagem ouviu dezenas decomerciantes, ttndo tido to-dos unânimes tm afirmarque tstio rtctbtndo o pão,que fornecem á sua fregue-sia, por preços extratabela,Impostos pelas padarias, semo que seria cortado o forne-cimtnto às suas caias.

Combio-NegroNn Padaria 13 dc Mnio, por

exemplo, estão a venda, emgrande (iiiantidatle, por sinal,pães doces e de sal, mas deformulo diverso elo convémlioiinelo em tabela. Indagadosobre as razões epiD o leva-.cam àquela exceção, n pro-prleliirlo declarou e|iie haviaconseiíiiido, emprestados) nosacos tíe farinha de trigo. Aolhe perguntarmos em i|tiefonte os havia conseguido.llrrtn ve? e|iip os moinhos nãoestão entregando 6 produtonegou-se o patliflcndor a res-potuler, Insistindo na per-aunia, o repórter sc referiuao "cSmbio-negrn", quando oentrevistado sorriu c, depois, %calou-se. %Falta de Ação r

Um particular qut tstá _surprtendendo a opinião pú- _blica é a falta de ação dai *autoridades, manifesta ante »a fabricação, sem restrições tpor parte das padarias, de %doces, empadas, croquetes %mesmo pães, fora do tabela- tmento. enquanto sob o t«- íbelamento nada existe _venda. 9

immmm- 000 mfmrmmmmm*w*mm*mmi.

Conllmiiniilo, acentua o CaboRocha:

— A atual diretoria tem pu-hllendo balancetes falsos, eomdados irreais, sem assinatura osem data. Entretanto, 1111 pro-paganda, promete honestidade erespeito aos direitos dos asso-Ciados. Vamos ganhar as elei-ções, com o apoio elos nossoscompanheiros, porque npresenlainos uma plataforma objetivaifem demagogia, na qual estáincluída a estabilidade aos dezanos ele serviço para os CosVrièe Damião e o direito dc voto.

A itoulr ouvimos o SoldadoDérlo Vtloso, candidato Ja'Cruzada dt Esperança", quenoi declarou:

—- Lanetl um manlftito aoscompanheiros, esclarecendo-01sobre os donos de palavra fá-dl, bonita, mai complttamenttvazia, pronunciada apenas paracausar eftlto. Nona campanha j« modesta, feita eom sacrifício ;mas com seriedade. Escolhemoscompanhtlros dot melhores pa- ,ia a nossa diretoria, existindo ,'entre eles alnuns cabos e sol-dados acadêmicos, com larga ex- \pertencia dos problemas sociais !Até o momento estaremos fa- 1

icndo uma camoanha alta, moderada, t ate deixando de »sciarecer certos fatos, para poj-par a Associação « a própriaclass: rie um conceito menosdigno, que poderia Ser espelha-do nas atividades dos atuais di-liqenfes. Face, oorém, a cam-punha desonesta out certoscandidatos teimam em realizar,alertamos o rjuadro social queessts candidatos visam ao poderso para atendtr ás suas vaida-cies. Pedimos, sim, que os com-panhelros analisem bem os fa-tos antes de votar, pensem nagrandeza da classe e no futuroda ACS e cumpram o seu dever,escolhendo ot melhores

TOMOU POSSE ONTEM PRESIDENTE DO IAAD'-uí™ V

"nÍ° P,°,drm°S "târ P'rdld0* tm "luç6" *•"*»»•«¦•. 8-e.p.rdlcand. es recursosU que nos oram confiados e arrecadados dos que produzem no campo e nas usina," o SenhoLeandro Maciel atiumlu, onttm, à prttidénel. do Instituto do Açúcar e do Álcool 'A««r«lHo rf„ "?"", T"« P1:"*"*' de representante do Presidente dt República, Sr JoséAparecido do Governador Luiz Garcia, de Sergipe, reprtsentantts dos Governadores dos Estadosd.

fUanàbar. e Pernambuco e representante, do Ministro d. Agricultura, p.rl.míí arei feder.!.

ÍrodJtor. ""' * repr"enfan,!« dos üilnelroi. plantadores . trabalhadores dos Estado

Fortalecimentoda Produção

Ressaltando que não trazia,alinhada, a improvisação, disse o ! quadros' da produção" açucarei.

Sr. Leandro Maciel que "o Ins-titulo não poderá enveredar-sepor outra diretriz, que a do vi-vo empenhe» ele fortalecer

REFORMA JUDICIÁRIADA GB TEVE REUNIÃO

COM a presença da maioria dos seus Integrantes, a Comissão de

Reforma da Organização Judiciária do Estado da Guanabaracitêve reunida, 10b a presidência do Desembargador GuilhermeEstellta, secrttarlado ptlo Sr. Ricardo Ptrelra Lyra, ocupando-stda criação dt maior númtro de Varas, e o pronto restabeleci-mento de antigos prefórlos.

Faltaram á rc.mláo que durou duai horas, ti Sn. Max Gomeidt Paiva t Otto Gil com motivo justificado, enquanto os Srs. Se-gadas Viana e Gustavo Capanema não se justificaram.

Por outro lado, a última questão tratada na reunião que foia da oficialização dos cartórios ficou aguardando uma solução aitr aprtltntada pela Assembléia Constituinte.

ra, proporcionándo-liies as bases! por onde assentar-se a lavouracanavieira o a atualização dosparques Industriais".

Em outro trecho de seu dis-; curso, salientou: "Não traço pa-ra êste posto discriminações re-

gionais, porque somos, na uni-dade ele sua política, os esforços

1 locais na sua obra de engrande-' cimento da pátria comum"Outros Oradores

Falaram ainda, na solenidade,, os Srs. Manuel Gomes Maranhão,! transmitindo o cargo; Augusto

Franco, representante dos usl-nelros e plantadores de cana doEsfedo dt Strgipt; e o SentdorLourlval Fontes, tm nome do go-vêrno c da representação parla-mentar de Sergipe.

; Novo Diretor do DCTEmpossóü-sé também ontem.

110 cargo de Diretor-Geral dos j; Correios e Telégrafos, o Tenen-. te-Coronel Gustavo ele Oliveira1 Borges, da Aeronáutica.

E "A PROVADE TRAVE6SURAS"

A NOVA PASTA

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nem arranha Tf \ I ^B/ \V Jk * Costura eietrônica, (__ \ ! W

I //1 \ Jç \ nem deforma / / ' fr E

v^j/ II Para o primário f '¦

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t/' f t>ege. marron, / ^f \ ^^

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ii

PAGINA 8 Têrça-Faira, 21 d* Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA

Eichmann: Nova Onda Antisemita no MundoPrV|^ii m

mmW^W^Smfí ""^lífe ]#mmW '"'^Éè ^^Ift'''''-—¦--¦ " «t->^^-:-AáÍW^^aP^*afa^afafafafB

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¦Blf ^8 Bt-JI^WrW-''' m

— UO Brasil nào exista o problema do anti-semitismo ,pala »im-

íS^SS^S»MlBllS I ARGENTINOS QUEREM CONHECER 0 SAMBA \ssuntos Internacional», de Congresso Mundial Judaico peranto

A'n ,4B". em entrevista coletiva concedida a imprensa, ladeadopelo Sr. Herbert Moses, o diretor em assuntos internacionaisào Congresso Mundial Judaico peran*e a ONU c UNESCO.

Sr. Maurice L. Pcslziveig.

COMPRE DIRETAMENTE HO FÁBR CA

f.

í

a ONU t UNESCOO Sr. Maurice, qua tsté de viagem da regresso a Israel, vem

de Buenos Aires, onda participou da reunião tepeclal do Exe-cutlvo Sul-Amerlcano do CMJ, levada a afoito noi dia» 11, 1J •13 do corrente mè«, a na qual foi debatido o problema do re-torno do anti-semitismo na Argentina a no Uruguai, por oeailaodo julgamento do nailíta Adolf Eichmann, responsável pelo ex-termlnio em massa da mal» dt itli mllhoa» dt judeus.

Argentina, Uruguai e Alemanha,sendo que em todos esses paises,felizmente, as autoridades lo-mam as providências necessárins— continuou o Sr. Peslzwelfi.O Proces.o de Eichmann

O Sr. Maurlct no» Informouque o processo dt Eichmann ti-'¦¦ té dividido tm dua» parte», umacivil e outra criminal, Isto t aoficial, tendo qut o Inicio do jul-

! gamento e»tá marcado para a, segunda quinzena de março. Oi reu ficará colocado numa cima-

ra, qut foi construída especial-; mente, à prova de bala.

O representante judaico qutttvt papel destacado na luta pa-

I ra talvar o» judeu» na itgunda¦ guerra, autor dt dol» documen-

tos aue ajudaram a criar o mo-; vlmentu, cujo resultado foi o es-

tabeleclmento, pelo então Presi-dente Roosevelt, de 'War Refu-gt Broad ", é a favor da união,pelos laços matrimoniais, dt ju-

j dtus com católicos, desde qutI ambos não sejam praticantes.

O Problemana Argentina

Prossegulndo cm suas declara-eóes o Sr. Maurice acrescentouque, durante n governo dc Pe-rón, houve uma Imigraclo bás-tanto elevada dc nazistas, porém,com a sua queda, o movimentonazista popular diminuiu, ficai.-do agora restrito aos poucos dirigentes do extinto partido, ematividade clandestina. No cnt.uvto, esses poucos homens pode-rio provocar uni surto anti-somita durante o processo Bich-mãnni Dal, a reunião especial

. da CMJ, no sentido dó pedir àsautoridades quc contenham talmovimento, caso èle surja. Foipedido auxilio, também ao Ar-ceblspo-Cardeal de Montevidéu,pois que o problema lambem láexiste.

— Dentre as U.l comunidadesisraelitas em tudo o mundo, sóencontram dificuldade de nntl-semitlsmo aquelas quc vivem na

A Embaixada argentln» no Rio endereçou ao Itamaratl §•S o pedido do» organliadora» d. Feira da Pilermo, am Butno. =«I Alrts, para qut »tja enviada aquela cldadt uma «cola da = •I »amba carioca. A Dlvlséo Cultural do Itamaratl pan«ou tm =J§ mandar a escola dt lambi vencedora do último carnaval, =;§ Estação Primeira da Mangueira. Ha antrttanto eerta» llml- |j= taçóts: qutrtm ot organliadora» da Falr. qut ttjom anvlado» = <= apenas 30 figurante» t te propòa a pagar tómonto a titodo =iI do» pa»»l»ta». A Divisão Cultural propô» qut ta pagassem at S j1 paisagens também dot sambista» t >ó enviará um mínimo da ---¦

150 peisoat, pois acredita que toda a grandiosidade da uma -*j,II eicola dt «arnba desapareceria com um númtro tão restrito *--,§ dt figurante». E»tão tendo aguardada» a» ro»po»to» do» or* 3,= ganliadore» da Feira de Palermo para »er tomada uma da- h<Ü cisão. = <

TRAGÉDIA Df REALENGO:

SUSPEITAS DO CRIMINOSO ERAMINFUNDADAS: AINDA FORAGIDO!

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Departamento de Administração Geral

DIVISÃO DO MATERIALCONCORRÊNCIA PÚBLICA Ni 4/61

Chama-se a atençSo diis Interessados para o Edita! de Ciinror.r"nola rúbllri. n." 1/61, publicado mi Diário Oficial do F.stado d»(inanaliiira, no» dins li, 8 r 9 de fevereiro dr 1961, as paulna» 33.9,3595 r 3559, respectivamente, pura adjudicaçilo de serviço» de llm-pfia, do rdificio-srdc deste Instituto. ti. ^=^= .1;

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HORÁRIO DE PROVAS PARA 0CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

PARA os candidatos ao exame dc admissão aos cursos funda-

mental e superior de biblioteconomia, foram fixados os se-guintes horários de provas de acordo com as determinações daBiblioteca Nacional, do Ministério da Educação e Cultura: HORA-RIOS DAS PROVAS DO EXAME DE ADMSSAO AO CURSO FUN-DAMENTAL DE BIBLIOTECONOMIA — Horário: 9 horas — Nãoesquecendo o material necessário: caneta-tinteiro (com tintai, lá-pis-tinta. borracha, régua, etc. DIA 23 de Fevereiro — quinta-feira— Português. DIA 27 de Fevereiro — Segunda-feira — Conheci-mentos Gerais iGeografia Geral e do Brasil História Geral e doBrasil e Literatura)'. DIA 1 de Março — quarta-feira — Línguas(Não esquecer os dicionários). HORÁRIOS DAS PROVAS DO EXA-ME DE ADMISSÃO AO CURSO SUPERIOR DE BIBLIOTECONO-MIA — Horário: 9 horas — Não esquecendo o material neces*sário: caneta-linleiro icom tintai, lápis-tinta. borracha, régua, etc.DIA 27 de Fevereiro — segunda-feira — Conhecimentos GeraisiGeografia Geral e do Brasil, História Geral c do Brasil c Lite-raturai. DIA 1 de Março — quarta-feira — Catalogação t Cias-sificação e Bibliografia e Referencia.

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cucão dos serviços de calafate do edifíciodeste Instituto na Rua Conde de Bonfim,159, que o dia do recebimento de propostaserá a 10 de março do ano em curso e nãocomo consta do "Diário Oficial" do Estadoda Guanabara.

COMISSÃO DE OBRAS

«' jHii ;'• , "-,'¥*

Nilda Tei.reira da Silva, gue escapou ia jiiria assassina rirseu marido, conta detalhes da tragédia ao rcjiórter de UH

AINDA é desconhecido o paradeiro de José Bernardes da Silva

(Rua 41, quadra 47, lote 21, Jardim Novo, Realengo), quena manhã de domingo baleou tua esposa Nilda Teixeira da Silvae • comerciário Armando Tavares. A cena de sangue ocorreunas imediações da residência do homicida, sendo que Nilda, re-cebeu um tiro de raspão na orelha direita enquanto o comercia-rio com dois tiros no abdome foi removido para o HosrAtalCarlos Chagas onde ae encontra internado em estado desespera-dor.

Agência

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As autoridades do 28." Dis-trito Policial que investigam ocaso informaram ontem a rc-portagem de U1I, que não temfundamento as suspeitas dopedreiro dc quc sua esposa eo comerciário mantinham liga-ções amorosas. José Bernar-des. homem excessivamenteciumento e violento ao atin-gir a rua onde reside deparoucom Armando sentado numabicicleta conversando com amulher. Sem dizer palavrasacercou-se do casal e fêz usode sua arma de fôj-o. Enquan-to Nilda corria rua á fora f-ri-tando por socorro. Armandocaia ao solo banhado numapoça de sangue. Aproveitan-do-se da confusão reinante ooperário evadiu-se para local

; ainda desconhecido.Depois de ser medicada Nil-

I da compareceu à Delegacia! do 28." DP, onde prestou es-', clarecimento. Disse ela qucI casada há treze anos com José! Bernardes, já esperava aquê-! le desfecho sangrento Devido

o ciúme exagerado do marido

ela nãn podia freqüentar nr-incasa de parentes e amigos,pois em cada um José via unirival.

Na madrugada de sábado,depois de acirrada discussão,José Bernardes ameaçou-a demorte, chegando ao cúmulo dedormir com o revólver em liai-xo do colchão. Às primeirashoras da manhã, ele saiu pa-ra fazer compras, ocasião queela foi ao portão e casualmen-te encontrou Armando que porali passava. Os dois estavamconversando calmamente quan-do foram surpreendidos porJosé.

Ontem, foram tomados rie-poimentos de várias possuas,testemunhas da tragédia. Toroutro lado está sendo oh.ielode Investigações a denúnciahá tempos apresentada na-quele DP, de que Armando,há dois anos, dois dias antesde casar-se com a Irmã docomerciário Rui Medeiros Ca-valcarite, desapareceu miste-riosainente.

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ULTIMA HORA Tirça-F«irct. 21 d* F«v«reiro d* 1861 PAGINAI

Padeiros Desfecham Ofensiva Salarial: 5070 Pado de ação comum enlre os sindicatos do Rio

e Niterói.0 Entrevista com o Governador para denunciar ma-

nobra alllsla dos moinhos e panificadores.0 Luta contra as demissões em massa já iniciadas

pelos patrões.Representantes de cerca do

35 mil trabalhadorei na indústriade panificaçâo dot Estados daGuanabara e Rio de Janeiro reú-nem-se amanhã, ás 18 horai, emNiterói, para fixar as baset dopacto de ação comum para umacampanha de grandes propor-coes visando à conquista de um

novo aumento salarial, e pelo combate à onda de de-missões iniciada pelos panificadores dos dois Estados,que já atingiu a centenas de operários.

Encontro Como Governador

Ao mesmo tempo que ul-tiniam os preparativos para

/OIUNAi_

^alho

!,_.,„,„| amanhã, em Niterói, os II-I deres dos trabalhadores na| indústria de punilicacão dnI Guanabara promovem on*I Icndlmentos com o assessor| trabalhista ao GovernadorI do Estado, procurando alto-i rar a dala da audiência,| marcada; em principio, pa*P rá às 18 horas do diu 22,| justamente no dia e horai cm que se realizará a reu-f, nião intersindieal tle Nilo-I rói. O.s trabalhadores, no| encontro com o Governa-§ dor, pretendem fazer-llicI uma exposição circunstan-| ciada sóbre a pretensa cri-*| sc do trigo, que vem dando| ensejo à demissão de iiiú-| meros trabalhadores. Os li*I dcròs sindicais denuncia*| rao, por outro lado, a ma*| nobra abertamente articula*| da entre moàgeiros c pani-A ficadores, visando ao au-p mento do preço do pão.| Novo Acordo

Salarialí| Além da luta que vêm0 travando contra a abolição

do trabalho noturno nas pa*darias, a contra as damis*soes que já se iniciaramdesde á semana passada, oslideres sindicais batalharãopelo estabelecimento deum novo acordo salarial,que devtrá entrar em vigora partir do dia 25 de mar-ço próximo, para os empre-gados dt padaria, que io-maiti cerca de 20 mil; e apartir de 30 de março, paraoperários da indústria debalas, torrefação e moagemde café.Bases do Aumento

Os trabalhadores na in-dústrla dc panificação, reu-nidos em assembléia geral,resolveram pleitear dos em- ppregadores a assinatura deum novo acordo, csUbelecondo os seguintes salários:CrS 15.000,00 para os padeiros. confeiteiros c amare-loiros; CrS 14.000,00 paraos ajudantes de forno; CrS13,000,00 para os ajudantesdc mesa; o CrS 10.000,00para os vendedores de pãoe caixeiros de balcão. Parao.s trabalhadores na indús-Iria de bulas, torrefação emoagem de café, o Sindica-to está reivindicando umaumento geral de 60%.

1| COMERCIAMOS REJEITARÃO

AUMENTO SALARIAL DE 25%Milhares de comerciados cariocas reunir-se-ão em assem- á

f bléia geral, amanhã, .is IV horas, na sede do stu Sindicato, %I para apreciar a contraproposta do Sindicato dos Lojistas, ofe* pP recendo-lhes um aumento salarial de 25 por cento, a partir -^

de 1.* dt março próximo. Os lideres da classt já considera* '¦&y rsm inaceitável a referida oferta. ^| Os comerciaria», em assembléia anterior, haviam decidido f?<. -"dereçar uma proposta aos sindicatos patronais, solicitando É| um reajustamento salarial de S0 por cento, a partir de 1.* dt ||

janeiro, com um mínimo de CrS 5.000,00 t um máximo dt p| CrS 15,000,00. Os comerciários solicitavam, ainda, o tstabt- Ú& lecimento do Abono dt Natal, correspondente ao 13.° más dt p% salário. O Sindicato dos Lojistas, cuja conduta nas qutstõts %

salariais t acompanhada, em geral, pelos demais 35 sindicatos| patronais, resolveu, entretanto, fazer uma contraproposta,íj oferecendo aos comerciários um aumento puro e simplts dt| 25 por cento.

OFERTA INACEITÁVEL| A propósito dn assunto, ai, reportagem de ULTIMAá HOHAg Corrêaí

ouviu o Sr, Jaimeda Silva, presidente

(Io Sindicato cios Comovclrt-1 rios. que declarou: "A dire-& toria do nosso Sindicato já*| firmou opinião contrária aog aumento oferecido, por con*áj siderá-lo Inteiramente insii-

liciente para atender às ne-cessidades mínimas dos co-iiierciíirios. Caberá á classe.entretanto, a decisão finalsôbre o assunto".

Continuando as suas decla-rações à nossa reportagem, o

á Sr. Jaime Corrêa da Silvaá salientou que a incongruêh-^ cia da contra-proposta pairo*

liai pode ser medida alémesmo pelo renjuslainoiitodc .'15 por cento que o.s pro*fcssôres acabam de conquis*lar, e pela oferta itiual que

os industriais do açúcar fi-

zeram aos seus empregados.".Náo fosse isso suficiente— continuou o líder dos co*nierciários cariocas — bas-tarta o fato de inúmeras fir*mas comerciais, entre ns(piais as Casas llerniaiiy.Mesbla o Singer, já have*rem concedido aumentos ex-pontaneus aos seus empre*Kados, iguais ou superioresa 30 por cento"."Apelamos concluiu o Sr.Jaime Corrêa, para que o.scomerciantes do Estado daGuanabara compreendam asituação aflitiva em que seencontra a imensa maioriados seus empregados, e re-examinem a nossa propostadc aumento, oferecendo-nosuma outra contra-propostacompatível com a nossa pró-prla dignidade de honestose eficientes servidores -docomércio carioca".

RONDA SINDICALn Os Ministérios do Trabalho e da Indústria a Comer-

cio continuam acéfalos e praticamente desorganiza-dos. Com os ministros ausentes (o do Trabalho só este-ve, até agora, 24 horas no Rio) e todos os diretores deDepartamentos, Divisões e Serviços demissionários, o am-biente é de expectativa e de rendimento quase nulo. Nemmesmo os chefes e auxiliarês de Gabinete foram designa-dos, ignorando-se, até agora, os novos rumos daquelasimportantes Pastas. No Trabalho há, apenas, duas ex-ceçóes: o DNT, cujo diretor já anunciou o seu progra-ma de ação (dinâmico t promissor) e a CIS, com o Sr.Arnaldo Sussekind desenvolvendo excelente trabalho.H Lixeiros da Guanabara vão enviar um memorial ao

Sr. Carlos Lacerda solicilandò-lhe melhores e maishumanas condições de trabalho, As reivindicações doshumildes trabalhadores são justas ò perfeitamente ateutliveis, destacando-se, entre elas. o uso obrigatório deequipamentos que evitem a contaminação de doenças. Odocumento já cslá cin elaboração, devendo ser entregueao governador da cidade, na próxima semana,El O Sr. Arnaldo Sussekind, Interventor da Comissão

do Imposto Sindical, já determinou o levantamen*Io dos casos de acumulação de cargos oxercidas por nu*merosos pelegos, diretores e funcionários do Ministériodo Trabalho, alguns dos quais recebem, ainda, pelos co-

I 'res da CTOS, Confederação Nacional da Indústria, SESC,SESI, além de comissões do DNPS e DNPI. Sáo casosvergonhosos, qut possibilitam a percepção de vencimtn*tos suptriorts a Crf 150 mil mensais, como acontece,Pelo menos, em dois ou três casos.b| Dirigentes e representantes do Comitê Nacional da

Defesa da Previdência Social' e da Legião Brasileira rio Inativos, que ontem, pretendiam avistar-se com oMinistro do Trabalho para tratar do caso dos pagamenlos dos aposentados e pensionistas (ainda sendo feitos,Ilegalmente, nn base do salário mínimo anterior) leráoQue aguardar nova oportunidade, porque d Sr. CastroNeves aqui náo apareceu. Por outro lado. o Sr. Brasilioo Cosia, lider sindical gaúcho, esta articulando umacampanha de âmbito nacional visando ao pleno e imedialo cumprimento da nova Lei Orgânica da Prèvidfin*cia Social.

Q Dirigentes sindicais dos alfaiates terão, hoje á noi-te, uma importante reunião na sede do scu Sindi

c>to para tratar da organização da tabela do salário-prousional, que pretendem conquistar nos próximos meses

• través dos contratos coletivos de trabalho Mestres, con-'ramestres e buteiros querem fixar as bases de remune-J'Ç*o

tanto do salário mensal como das comissões e dos¦rabalhos feitos por peças Brevemente, alfaiates, cos*lurtlros t trabalhadores na industria de confecção de¦¦oupas feitas realizarãoc'dir sóbrt o assunto

uma grande assembléia para de-

Pessoal Dos Bondes da ZS Quer Garantias da Lei0S

trabalhadores da antiga Cia. Ftrro Carrll Jardim Boténlco, qut estão tm situação Insuitentável, stm qualqutr garantia dos direitos qut as Itls trabalhistas lhes asseguram, vio dirigir ao

Presidente Jánlo Quadros um memorial tm qut pleiteiam previdências do governo federal nostntido de preservar a situação da classe tm fact das declarações contraditórias do Governadorda Guanabara ttgundo as quais só actitará et empregados da antiga Ftrre Carrll Jardim Botânicadevidamente Indenizados pela Rlo-Llght,

WXtWOMW.H».»»»!»».,».,,,

Ninguém Poda ReclamarDesde a encampação dos bon-

des da Zona Sul pelo Estado,eom uma administração provlsó-ria para a antlua concessionária,os trabalhadores vêm cumprindoroliglosámonto os seus deverei,colaborando, Inclusive, com a ad-niiiilslrnçào cm tudo que diz res-peito ao IráfcKo de bondes. Noentanto, temem que o Governodo Estado nâo lhes dé a devida

Kiiraiitia, isto porque o próprioSr. Carlos Lacerda proibiu qual-quer reclamação dos empregadosniiles do pronunciamento da Jus-liçn para onde o Estado recorreucontra » antlifa Cia. que descum-prlu o contrato pura exploraçãodo serviço dc bondes, ora entre-Kue a uma Junta de Administra-ção Provisória. Por outro Indo, opróprio Governador considerouos empregados da ex-Ferro Car-

ril Jardim Botânico como em-pregados caros, com um* folhade pagamento que consome todaa receita do serviço dc bondes.Insegurança

Tal aflrmatlca causou «uspel-tat tntrt os empregados que,diante da situação tm qut se en-contram, náo st sentem segurosna sua estabilidade como em-pregados garantidos pelas Itlstrabalhistas.

OPERÁRIOS DO FRIO PEDEMMESA-REDONDA NO D. N. T.

0 Sindicato dos Trabalhadores na Indústriade Frios, Carnes, Lactlcinios e Produtos

Dtrivados, que representa cerca de 12 mileptrárlos, continua aguardando qwe e ir. II-déllo Martins, atual diretor de DepartamentoNacional do Trabalhe, estabeleça a data para amesa-redonda, ende dtvtrá ser discutido o au-mento salarial de S0 per cente pleiteado pelaclasse.

Enquanto o Sr. Benigno Cavalcanti, líderdos trabalhadores, continua se empenhandolunto ao DNT para que saia apressada a cen*vocação da mesa-redonda entre os represen-tantes dos empregados t dos empregadores.

tando em vista que o ultime acorde salarial eetnctrra no próximo dia 1* de março, as eu-tor idades ministeriais procuram damav.r «a jiempregadores de prepéttte já demonitrede, #esé cenctdtrem o reai«elemento salarial m,diante correspondente aumenta nos preço* éea !preetutet.Escacset do Leite

Os empregados na industria de lertirimo*. ]por outro lado, ja iém formulando serie»acu>*vó<-s aos empregadores, denunciando a .atuai falta do leite como uma manobra visanOodo

a criar uni eminente favorável a elevaçãopreço do produto.

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PAGINA 10 Têrça-Feircxj 21 de Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA

ZN £ ZS UNIDAS NO DRRMR DR SECRO Torneiras sem água há 15 dias em Honório Gurgel i^i^^^^0 17 ruas da Penha em situação de quase calamidade Depa"..mcnVd^ Aguaí Vuma

, . j* comiss.no de moradores, consti-H Crise no Flamengo seria decorrente de erro oe manoora .uida Peio> sr»; Ernesto pereira

Hnilo, Luas Silvestre da Fonseca,

FAZ hoje, exatamente, 15' Rua Doutor Gonçalves, em Honó- Joaquim Augusto de Siqueira e eiuaileanienlii do um drama que

dias que a água deixou de rio Gurgel, e, até hoje, ainda não j0Se Fernandes — o Dr. Home- flagela quase todos OS bairros ecorrer pelos encanamentos da I apareceu uma gota sequer, para r0 Xavier Pedrosa, Diretor de | subúrbios da Zona Norte, cm

Águas, náo tomou providenciaalguma para solucionar o pro-blema.

Seca na ZN0 que esta, agora, ocorrendo

em Honório Gurgol e, apenas, o

particular os Imolados polo 7."Distrito de Águas (como lliuiií-rio Gurgol, por exemplo)) cujochefe, engenheiro Pinho l.nnl-lert, continua fazendo ouvidos demercador ás centenas de rocia-niaçòes que para ali, diiiriamen-te, são dirigidas por pessoas, omcujas residências a anua não sin-ge há varias semanas.

São os seguintes, atualmente,os subúrbios onde o abasteci]monto de água vem sendo leitocom grande Irregularidade: Po*nha, yigarlò Geral, MarechalHermes, Méier, Madureira, Qtlltl*tino, Cavalcanti. Deiidiiro, Pavu-na, Todos os Santos, Honsuees-so. Olaria, Engenheiro Leal, Siiin-paio, lioelia, Hiaeliuelo, Engenho

de Donli-o, Piedade, Ura/ de Hi-na, Magalhães llaslus, Encanta*du, Vicente de Carvalho, lllgie-nopolls, .lacarepagiui, Vaz l.óho,Del Castilho; Osvaldo Cruz, Hen-lu Rlboit'0. Uealengo, etc.Penha: 17 Ruas Sem Água

Destes, um dot mais atingidospela crise de abastecimento.

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tem eldo ¦ Penha, onüe, tegun-do apurou ontem a reportam.,,,de UH, cerca de 17 ruai — |UStemente at mali Impor tantes ,de maior densidade demograd.ca — «itéo iofrendo tremenda-mente. São elai: Avenida NossaSenhor* da Penha, Avenida Bra.o Pine, Guatemala, Cuba, Hon.durai, Romeiros, Montevidéu,Aymorc, Ca|á, Nicarágua, Lobo'Júnior, Olonllio, Iblaplna, Viço-ia, Jorge Siqueira, Urano, c i,)0.jucá. Neita última, de acordocom denunciai feltai pelos pr0.prloi moradores, a água jamaisconsegue alcançar (dli o mano-breiro -I 7.° DA que e por tal.ta de pressão nas bombasl aspartes mais altas, que se encon-tram situadas no inicio (ate a ai-turi do número 70) e no fim darua. Todavia,.no fim da lpo|uca,que coincide com accntund.i in.cllnação, se acha Instalada umacompanhia construtora, onde oprecioso liquido nunca faltou.Afirmam, Inclusive, pessoas resi-dentes na localidade, que os mo-radores daquela parte nào rece-bem água porque as bombas dareferida empresa retiram a quo-ta que, por direito, lhes cabe-ria, usando, para isso, de pode-rosas bombas de sucção.

Crise Ameaça Tambémo Flamengo

.Na manha cie onlriii. forno*, informados de que, lia cluis dias,a a..ii. nao aparei.-e nus edifíciose canas localizados no Morro ciaViúva (Av. J\tii Barbosa), nu Fia-mengo e já esla começando aescnsscar em dez ile su,-i>, prinei-pais vias públicas, a saber: Cor-rea Unira, Dois ile Dezembro,Marquês de Alnanli-s. Sào Salva-dor, iJiiarque de Macedo, Barãudo Flamengo, Pedro Américo,Palssandu, Honório cie Barros eSenador Vergueiro.

Indagado a respeito, um douencarregados do 2." Distrito ileÁgua ilUia Mona Barreto, 7ü>,cujo engenheiro-chefe c n Dr.Orlando Teixeira, afirmou quctal fato ocorrera em conseqüen-cia de um erro dc manobra.

CICLONE DAS "ILHAS

MALVINAS" NÃO PODEATINGIR A GUANABARA

— "O ciclone formado no i*\tremo sul do continente, próxi-mo às Ilhas Malvinas, nau pode-rá atingir o Rio de Janeiro. Simtrajetória é dc oeste para leste,permanecendo no cinturão ciebaixa lemperaiura", declarou*nos, onlem, o Sr. Junqueira Sch-mitli, do Serviço Nacional dcMeteorologia, a propósito dc nnlicias veiculadas scgiiniln a*quais o ciclone poderia alcançaro Estado da Guanabara, çolocan-do em perigo a população.

Afirmou, ainda, o Sh, Sclinillhque o único efeito causado pelociclone no Rio de Janeiro loi oafastamento da frente fria qucse aproximava do sul. "Com o-ventos norle-stil também produ-ziclos pelo fenômeno, a frentefria que se aproximava du RioGrande do Sul foi novamenteimpelida rumo ao sul do Paisocasionando a elevação da tempratura no Rio", declarou o téc-nico do Serviço de Meteorologia.

Concluindo, disse: "Para o*próximos dias não leremos ondadc frio nem dc calor. A aproximação do ciclone é boato alar-mista".

CONFERÊNCIA EM LA .PAZ SOBRE O BRASIL !(O Professor Guido Villa- J

gomes, conselheiro técnico sdo Ministro da Educação ¦,da Bolivia, realizou no dia J27 de janeiro último, no SCentro Cultural Bolívia- \Brasil, im La Paz, uma pa- ¦,lestra sobre "A Educação Jno Brasil". O conferencis- »ta, que estudou no Rio de \Janeiro, descreveu para tum público numeroso con- Jtando com a presença dt *j o r n á listas, professòrei, tfuncionários públicos, mili- ttares, etc, a txperiencia Jbrasileira de desdobramen- jfo da escola secundária em tvárias especialidades, como (a técnica-industrial, a co- ,mercial-admlnistrativa e a |'! agricola-pecuária, dentro sda concepção moderna de «

|; distribuição vocacional, em Ji lugar de seleção estrita, )

dentro de um sistema ri- tgido dc preparação mera- tmente verflcal e com cri- ,terios socialmente inade- |quados. Referiu-se o Pro- t

fessor Guido Vlilagomes ao jDASP, do SENAI, bem ro- {trabalho do INEP, do

|mo ao sistema escolar mé- tdio de Brasília, com seus ,grupos de escolas-aula e es- ,colas-parque. *

Secretário Jdo PresidentePaz Estensoro J

O Centro Cultural Boli- \via-Brasil dc La Pnz rcali* tzou, cm colaboração com \Embaixada do Brasil, um icurso intensivo sobre o De- tsenvoivimento Econômico »do Brasil, curso este que {lêvc uma freqüência dc 9o »alunos dc variadas profis »soes, encontrandose entre jeles o Senlior Jacobo L| }bernian. Secretário paru- |calar do aluai Presidente jtia República boliviana. ,

O êxito deste curso |c- Jvou a Embaixada c o alu jelido Centro Çullural » P'a tnejar outras iniciativas *•' |iiieiliantes. iá havendo dojí j

:; outrqs cursos em fase j'( jprogramação, um sôbrc i-1 jteratura Brasileira c outro jsobre Problemas aluais do jBrasil. j

*.»* ** +« + *****Xm+é+mT+ér ar ******* *—*j' *^ •»*¦w

VISITANTElaneíro.

Vice-Chegou au Rio deo Sr. Mariano Guerrcro.Presidente da Sonneborn n'-ler-Ameriiaii Corp. oi r«'York. Como faz todos os anos.o Sr. Gucrrero veio visitaifiliais da Sonneborn narua do Sul, encarrega*distribuição dos produ"'AMAL1E.

Anii"Ias da

jLuartmmymmmmmvhjimmm

ULTIMA HORA Tirça-Felra, 21 dt Ftvertlro d* 1961 PAGINA 11

DO PONTO DE VISTA NACIONALÜ NOVO LÍDERGUERREIRO RAMOS

A BANCADA do PTB na Câmara dos Deputa-doi alaga" novo líder: o Sr. Almlno Afon-

io. Esta * m»li uma ocorréncii qui dtmonitra« cnsctntt lonslbllldidt do Pais às novas f|.auras exemplam moldadas na discrição, naluta • no desencanto. A excepcionais quallda-das humanai désie |ovem amaionenst, conh»-cldai it* agora rtstrltamente, váo str revela-das im ticala nacional. 0 Sr. Almlno Afonso„m lodoi oi rtqulsltot morais t Intelectuaispira extrcer eminentes tarefas políticas nosdiat qu» corrtm.

Figurai como o Si. Sérgio Magalhães, o Sr.«r-anclaco Jullão t o Sr. Almlno Afonso estáolindo promovidas ao âmbito nacional, justono momento em que, por força dos resultadosdas ultimai (lelçóas gerais, veiu tornam» evl-dtnte qu» a nação não tinha mals DiretórioPolítico. Os termos da última sucessão presi-driiclnl demonstraram, à safledado, que os ti-tularcs formais do poder perderam o control»da situação política do Pais, pois nao foram ca-paics du faier os candidatos á Presidência daRepública. Os Srs. Jânio Quadros « HtnrlqutLott jamais pertenceram ao circulo íntimo da-queles titulares que, tudo o indica, tinham asiuas soluções d» bolso para a sucessão prcsi-denclal. Sò qut, esvaziados de representatlvi-dade, nio puderam torná-las efetivas e d» mo-do ibacadabrante, foram compelidos a1 perfi-lh,-.r os nomes daqueles Ilustres cidadãos, lan-çados i sua revelia, ou a despeito de seusconcilios.

A DESENVOLTURA das primeiras aveles doSr. Jânio Quadros na Presidência da lte,ni-

blicn, entre outras coisas, revela que êle nãose sente sob o alcance (lii aparente convençãodc cúpula que aderiu à sua candidatura. O Sr.Jânio Quadros tem plena consciência de queessa convenção carecia rie comando sobre ascamadas populares e serviu apenas como re-ntilslto para loiinali/.iii' n sua candidatura, Kuma ve/. na Presidência da liepiihliea, Ira táo Sr. .Iilnio Quadros do formar a seu kôsIiio novo Diretório Político da Niicão. De muitomais profunda eonseqücMiciu nu vida nacionalé esse empreendimento substitutivo do que osespetaculares Inquéritos administrativos quevem sendo determinados quase diariamente pe-!i aluai Chefe da Naçfio. O Sr, Jânio Quadrosé o executor da ação de despejo contra o an-ligo Diretório Político. Castigo de seus peca-dos por omissão.

São Interstlclnls ou Intervalarei ôsses pri-menos (lias de govêrno do Presidente Quadros,

(Exclusivo de ULTIMA HORA)em qu» o seu poder p«uo«l dir-se-iu quase III- .niltado (em doxnsolo dias, o Sr. Jânio Quadros,livre tlp pressões o por mi» própria iniciativa!determinou aa preliminares do algumas provi-delicias, por exemplo, relações normais comu URSS e ii China Continental, que parcelamdemandar ampla coiivAcacAo de massas), Que-

'ro dizer: marcam uni período de vacância nasfunções dlreoionals do País, entre dois mo-monto» em que uma guarda rende a outra.Pouco e pouoo, eeilamento, o exercício daPresidência da llcpúbllon, ganhando progressl.vo cohtOUdo real. rie natureza político-social,tenderá a diminuir o quantum de arbítrio queatualmente apresenta. • •

p SOB o pontodi-viiti da rendição d» uma

'Ca guarda nacional por outra, qu» dtvtm itr

'considorados aconteclmtntos como a tltlçlo do inovo líder da bancada do PTB, na Câmara ;dos Deputadoi. Em lua dtvida tscala, • eltl-çao do Sr. Almino Afonso guarda ctrto partn-tesco sociológico com a tltlçâ» d» Sr, JânioQuadros. Ambos tão "outiidtrs" tênues, ho- Imins originalment» iam «Ira nem beira. Qu» |crescem por autopromoçoti, imhora ne case

'd« um e outro, o teor vital delas teja d» ilg.nlfleados dlitlntos e de diferentes níveis dt pro-fundldadt.

!A tarefa do jovem líder Almino Afonso, co-mo a dt Sérgio Magalhâts, nâo é tò parla-mentar. As vanguardas do Pali se reconhecem ;nesses homem c, nessa medida, Ineumbelhei

'missão fundadora, qu» consisti tm faier va-lerem os cânones • ot critérios d» ação politicas trabalho partidário comintaneos com a novarealidade social. Incumbe-lh»i, na qualidad» d»agentes ativos e consciente» de proetsso bra-slleiro t mediante tifõrço orginiiado dt coor-dinação de Inttrèssas concretoi, participar da !constituição do novo Diretório Político de Paii. ;Naturalmente o cumprimento de tal missão é

'

arriscado. Mas no domínio da realidade social, !o risco i consubstanciai a tõdt tarefa verda- |delramentt Inovadora ou fundadora. Eis por-qut o primeiro dever de um líder surgidonas condições auspiciosas do Sr. Almlno Afon-

'¦'¦so é actltar exaustivamente o sentido de tutInveitldura, De outro modo, e seu papel te-rii por assim dizer metaórlco. Quem conhece,porém, o Sr. Almlno Afonso, sabt qut nada 'em sua personalidade autoriza presumir est»- !ja marcado por vocação meteórlea. Ao qu» !paroce, vai permanecer em órbita durante mui-to tempo.

*+«0+ + ++-++ + +*++++ + 0 + + + + + + + + *++++++++¦+*¦++++¦++ ++++++++++ + + + +0,

Ato Público (Hoje) Contra oColonialismo: UNE Põe LutoPelo Assassínio de Lumumba

REALIZA-SE, hoje, ás 20 horas, na sede nacional do PTB, ato público d» protaito contra ai nações

colonialistas, especialmente a Bélgica, considerada responsável pelo assassinato do lider congolêsPatrlce Lumumba. A manifestação, promovida pe Ia Mocldade Trabalhista, em colaboração com asdiversas entidades estudantis e políticas, contará com a presença de lideres sindicais e membros daFrente Parlamentar Nacionalista,

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Manifesto0 Sr, Nowtòii Maia. no exerci-

cio dn presidindo da MocldadeTrabalhista Nacional. Informoui roporldgòm que. embora se-ja evidente a posição cie seu par-lido de inteiro combate ao co-loiiiolisnío, i pensamento cia li-dirança .juvenil partidária, lan-tar um manifesto público con-tjenanclo o colonialismo om tò-ria* as suas formas, bem comoexigindo uma posição radicaldo govêrno brasileiro e da ONUno soiltldo (Ia independênciauimplela da África e apoio áproposta africana pela convoca-vão do parlamento congolês e rie-larmámojilo dns tropos merco-

j mirins a serviço do governo ti-! terie ile Tcluinibe.

CongressoPor outro lado, á Mocldade

Trabalhista do Estado da Gua-mbara promoverá o seu primei-ro congresso, a ter Inicio no pró-ximo dia 3 de março.

Além da reestruturação poli-tlca da organização serão di»-cutidos problemas de ordemIdeológica « terá fixada uma d»-finltlva posição dt Mocidad»Trabalhista em face da atual si-tuaçáo internacional.

A propósito, seguiu ontem pa-ra a Finlândia o aitudantt NeySroulevich, qu», nt qualidad» d»

representante doi jovtns trabi-Ihlitas, participará do tncentroprtparatórle d» VII FestivalMundial da Juventude.

UNE de Lutollormnn Ruela, secretárlo-ge-

ral da UNK, iiiloimuu-nos que aentidade máxima rios universitá-rios brasileiros estará atenta andesenrolar dos entendimentosna ONU. a respeito rio prohle-ma do Congo. Enquanto isso, ro-locará na fachada de sua sede,uma faixa preta como luto ofi-ciai dos estudantes brasileirospela morle do Sr. Patrlce "Lu-intimbn, a quum consideram "vi-tinia do colonialismo moribundot desesperado".

novaDELCOsêcocarregada

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PAGINA 12 Têrça-Feira. 21 dn Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA

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Apresentou-se Homem Chave do Mistério na Ilha do Governador

NAO FOI RAPTO: MENINA PRECOCEORIENTOU FUGA DAS 3 CRIANÇAS!

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t O motoriifa Luis Pedro da Si/ra. declarou, onfera. oorepórter José Carlos Rego de UH, ser inocente. Temtrabalhado dia e noite nas buscas para a localização dos

menores fuiões. ifMinMimio"e

Guinho"Romance Poi ciai

Di COPACABANA

Vem de longa data os nossos apelos á Policia, no sentidode que os morros e ladeiras de Copacabana sejam corridos,na caça de uma dezena de assaltantes, cujos nomes são co-nhecidos de toda a crônica policial.

Podemos relembrar, por exemplo, o nosso empenho paraque Roberto Vargas fosse preso e Interrogado. O DelegadoIvan Vasquez levou em conta os nossos reclamos, mandou de-tir t interrogar Roberto Vargas, tido como o "homem forte"do assalto armado, sobre quem corria a lenda de uma céle-bre metralhadora em seu poder, "para esperar a Policia".

Outros dois nomes chegaram até este repórter. "Mlmio" e"Guinho". Seriam assaltantes de mãos bem armadas, queagiam não só no asfalto, mas, nas areias de Copacabana. De-nunciamos os dois bandidos, a Policia prometeu caçá-los, atéque nos primeiros dias de fevereiro essa dupla violentou umavelhinha, no Morro Euclides da Rocha, devastando o seu bar-raco c, de lá, levando 20 mil cruzeiros. A queixa foi registra-da, na Delegacia do 3.° DP, exatamente no momento em queo Delegado Ivan Vasquez deixava o seu posto. Agora, "Mi-

mio' e "Guinho" voltam á crônica. Os dois assaltaram umfilho da tal velhinha e um deles disparou-lhe um tiro à quel-ma-rcupa. Nova queixa chegou a Delegacia e a Policia se en-contra na obrigação de seguir os calcanhares dos dois bandi-dos. Como? Onde? Não sabemos. A equipe policial está devi-damente preparada para essa caça, por mais difícil e perigo-tê que ela seja. O que a população de Copacabana reclamat> a prisão em massa dos assaltantes.

Para casos desta natureza e necessário, isto sim, um poli-ciamento ostensivo. Para bailes t bares, uma simples policiade poucas praças, desarmada, daria conta do recado.

Na tarde de ontem, conversamos com o Delegado MiltonLopes da Costa, que nos prometeu, para dentro de poucashoras, as providências mais enérgicas, até situar t prender osassaltantes da noite perigosa de Copacabana.

Seria BaianoLucila saiu domingo, depois do almoço, para um passeio.

Conseguiu dos patrões um vale de mil cruzeiros e seu planoera correr algumas igrejas, entre 16 e 19 horas. Recebeu ovale. meteu na bolsa e saiu. Iria primeiro à Igreja de NossaSenhora da Paz, em Ipanema.

Conta Lucila que, na esquina de Toneleros com Figueire-do de .Magalhães, encontrou um senhor escuro, de boa apa-rencia, que a saudou muito amàvelmente e perguntou:

Seu nome nào é Lucila?Depois:

Sua mãe nâo se chamava Paulina?ii E Lucila relembrou a morte da mãe, em Nova Iguaçu, a

porta de uma farmácia, com uma dor aguda em cima do cora-ção. O homem disse que sabia de tudo e gabou muito a bon-dade da morta, Dona Paulina.

Comenta Lucila que uma pessoa assim, de maneiras tãodelicadas e conhecendo tanto sua família, havia que merecer

sua confiança. E confiou. Perguntou-lhe o nome:Joca — ... disse o homem. E logo depois a convidou

para tomar um guaraná, no primeiro balcão da Avenida Copa-cabana. Depois do guaraná. Joca já não queria muita con-versa. Pagou a despesa e, cortando assunto, deí»)ediu-se, di-zendo ter-se lembrado que deveria estar em Caxias antes dasoito. Tomou o primeiro lotação, "foi-se" — ... disse Lucila.

Minutos depois olhou a bolsa. A bolsa estava aberta.Lembrou-se dos mil cruzeiros. Procurou a nota de mil. Nãoestava.

Quem podia ter sido? — ... pergunta ao Comissário.X deu os sinais de Joca: escuro, alto, cabelos grisalhos, ternoazul-marinho e chapéu cinzento. Deve ser baiano (lembraLucilai porque, em vez de "oito", diz "otcho"; em vez de "coi-tado", diz "coitchado".

E a queixa ficou no livro, até que se encontre um homemchamado Joca que, além de Joca, deve ser baiano c usa ternoazul. É lógico, quando fór encontrado um indivíduo com todosestes "requisitos", já terá gasto os mil cruzeiros de Lucila.

A "Arma"

Na Avenida Copacabana, o policial viu quando um indl-viduo moreno t corpulento levou a mão *o bolso t gritoupira outro:

St repetir o qut disse, vai morrer!O outro sorriu. O policial avançou, corajosamente, para

t agressor. Revistou-lhe os bolsos. Não encontrou arma ne-nhuma. O pobre rapaz confessou que estava, apenas, queren-do amedrontar o outro, que lhe dera um encontráo e lhedissera um nome feio. O policial, então, procurou o outro,ji nâo estava. Sumira, na multidão Não se tratava de umcaso policial. Ao menos aquele rapaz, que usara o truque dorevólver, não merecia nenhum castigo. O policial lhe disseque fosse embora, mas, antes recomendou:

Nunca finja que vai puxar uma arma. O adversáriopode. acreditar a responder eom um firo de verdade.

ANTÔNIO MARIA

y.

EMBORA localizado palas autoridades da Dtlegacia da Ilha do Covtrnador, o chamado

homem-chavt do mistério qut envolve o desaparteimento dos três menorts Antônio,Nádla (irmãos) a Neuza, nada pôde revelar sobra o paradeiro das crianças. O motoristaLuis Pedro da Silva — conhteido por

"Luis da Shell" — qut vinha stndo apontado comoo rtsponsável pelo "rapto das crianças", apresentou-se Is autoridades policiais, esclarecen-do a sua posição no caso t constguindo provar a sua compltta inocência.

Face a èsst depoimento, as autoridades foram levadas a crer que a menina Nádia,ao contrário do qua se supunha, oritntou a fuga t arrastou consigo, além do irmão (An-tônio, dt 6 anos) a menor da nomt Neuia, trazida por Luis Pedro da Silva da localidade mi-neira de Água Limpa, dois dias antes da ocorrência.

tos meses solicitando que ar-ranjassc-lhe uma empregada,ao saber que a gonitora deNeuza vivia em dificuldadespara educá-la. assim como aoutros filhos, propôs-lho a Vin-da da menina pnra o Rio.

INOCENTEQuando toda a aparelhagem

policial da delegacia, com va-rias equipes chefiadas pelodetective Dorval (chefe da SI-VIC)) vasculhava a Ilha do Go-venador na caça ao motoris-ta Luiz Pedro da Silva, ate en-tào identificado apenas como"Luis da Shell", este estado-nou na porta da delegacia oseu caminhào-carga i chapaGB 6-61-92i, apresentando-seás autoridades.

Ouvido inicalmente pela re-portagem de UH, afirmou omotorista:

— Estou inocente e nin-guem mais do que eu temtrabalhado para localizar es-tas crianças. Sou responsávelpela menor Neuza, por mimtrazida de Água Limpa, paraemprega-la no Estado da Gua-nabara. Fiz isto a pedido damàe da menina que a destina-va a uma família residente naIlha do Governador.

Luiz Pedro da Silva iníor-mou ainda que e encarregadoda distribuição de combustível(óleo e gasolina) nas localida-des vizinhas a Belo Horizonte.Semanalmente viaja para Mi-

nas Gerais, onde fez Intime-ras amizades, entre as quais amàe da menina-moça Neuza,que reside em Água Limpa,distrito dc Itabirito. Disse-nosque, em face uma irmã de Do-na Ana da Silva, vir há mui-

No dia seis viajou para Água Limpa e, de regresso, trou-xe a menor. Chegaram na Ilha do Governador, no sábado an-terior ao Carnaval. Levou Neuza para a residência de DonaAna Silva, na Rua Tupiram, 156, no Bairro do Caçula. DonaAna — ou "Lili" como é conhecida — teria que entregar amenor a sua irmão. Em sua residência encontravam-se osteus sobrinhos, Antônio e Nádia, de quem cuidava há quatroanos. Informa o motorista Luis Pedro, que para seu espantofoi informado, na terça-feira de Carnaval, que Neuza havia dc-saparecido, juntamente com Nádla e Antônio. Disse ainda queteria que regressar naquele dia a Itabirito, dal "ter aconse-lhado a Dona Lill que não apresentasse, apressadamente, quei-xa á Policia. Que aguardas»» o seu regresso, quando então êleIria procurar as crianças, como o vem fazendo".

CINCO FUGASRebuscando os arquivos de

fuga dc menores do 20.° DP.o detective Dorval, chefe daSIVIC daquela delegacia, quevem orientando as buscas emtorno do paradeiro dos meno-res, encontrou nada menos decinco registros de desapareci-mento dos irmãos Antônio eNádia da Silva, respectivamen-

te de seis e dez anos. De ou-trás feitas foram eles locali-zados na Ilha do Governador,perambülando pelas praias oudenunciados por famílias aquem pediam alimentos e abri-go.Segundo apurou o detective

Dorval, Nádia, apesar de terapenas dez anos, nestas oca-

siôcs age como uma pessoaadulta. As pessoas a quem pe-de auxílio apresenta-se ora co-mo "mandada por seus pais apedir auxilio, por serem (iocn-tes", ora "como vitima do»mnltratos infringidos por suatia Lili". E' de uma precoei-dade alarmante c quase sem-pre consegue convencer aquem procura.

PRECOCIDADEDiante disso, acredita-se que,

embora Neuza tenha mais seisanos de Idade do que Nádia,foi esta quem orientou a fuga.Neuza náo tinha nem vintequatro horas de permanênciano Estado da Guanabara. E'uma menina — segundo o mo-torlsta Luis Pedro — provln-ciana, sem grandes despreen-dimentos.

Nádia e Antônio levaramtodas as suas roupas em duasbolsas, além de um vestido daDona Ana Silva. Ao contrário,Neuza deixou em casa até asandália que o motorista ha-via lhe comprado na viagem,conclulndo-se que os irmãosjá vinham preparando a fuga.

At autoridades da Delega-cia de Menores vêm colabo-rando nas buscas, e até ás úl-timas horas de ontem nadahaviam conseguido de positivo.Apelam para que qualquercomunicação sobre o paradei-ro dos menores seja feita ápolicia da Ilha do Governador(tel. 49) ou á Delegacia dt Mt-nores (tel 28-8777).

Vila Valqueire, Cavalcanti e Glória, Cenários Das Violências

Monstros Sexuais Infestam a Cidade:Três Atentados Com um Assassinato!

VERDADEIRA onde de atentados sexuais marcou o inicio da

semana. Nada menos de três desses crimes foram pratica-dos, no domingo último, nos quais uma mulher perdeu a vidae outras três pessoas (dus-s mulheres e um homem) receberamferimentos de certa gravidade.

Vila Valqueire, Cavalcanti e Glória foram os três locais daação dos bandidos do sexo, que, em todos os casos, agiram comrequintes de perversidade. Apenas no atentado de Cavalcanti,a Policia teve êxito em suas diligências para capturar os pe-rigosos elementos. Enquanto isso, continua a caçada ao "rapazlouro e forte" de Valqueire e aos dois pretos, cuja prisão estásendo exigida "a qualquer custo" pelo Delegado de Seguran-ça Pessoal.

VITIMASEXAGENÁRIA

O primeiro atentado ocorreuna Vila Valqueire. onde a se-xagenária Elvira Torres (casa-da, 60 anos, Rua Maria Silva,24) foi atacada por um indi-víduo alto e louro. Após ar-rebatar todos os pertences daanciã 'CrS 20 mil em dinhei-ro e diversos objetos), o ban-dido arrastou-a para a mar-gem da estrada onde a subme-teu aos seus torpes caprichos.

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O estudante Osmar Soa-res de Oliveira, acompa-nhante da jovem trucida-da por "bandidos do se.ro",na noite de domingo, no

Aterro da Glória

Encontrada algum tempomais tarde por um ciclista, apobre senhora foi removidapara o Hospital Carlos Chagas,onde se encontra internadaem estado grave.

"QUEREMOS AMULHER"

Ainda na madrugada de do-mingo, o casal Valdomiro Jo-sé de Oliveira e Jurandir Fer-reira Soares regressava deuma festa realizada na casade amigos. Ao passarem naRua Maria Passos, dois individuos saíram da escuridão, aosgritos de "queremos a mu-lher".

Valdomiro tentou esboçaruma reação ao assalto, mas foibrutalmente espancado a ca-cete até cair desacordado. Suacompanheira foi, então, arrat-tada para um matagal e submetida a toda espécie de vexa-mes.

Recobrando os sentidos, ocasal dinqiu se ao 24° DP, con-

tando a terrível aventura porque passara. Imediatamente, ocomissário de serviço destacouuma turma de policiais que,em companhia das vítimas, deuuma completa "batida" nasImediações, terminando poridentificar e prender os eul-pados.

São eles Alberto Batista (sol-teiro, 24 anos, Ladeira do Ze-ferino Costa 22) e Jorge daConceição (solteiro, 22 anos,mesma ladeira número 36). Nadelegacia, confessaram cínica-mente a autoria do atentado,sendo autuados e trancafiadosno xadrez.

ATERRO DA MORTEO último crime sexual ocor-

reu no aterro da Glória, quejá conquistou celebridade nacrônica policial da cidade. Umestudante, Osmar Soares deOliveira (solteiro, 21 anos, RuaSão Salvador, 59), encontrandouma jovem desconhecida nasproximidades de sua casa,convidou-a para uma aventu-ra amorosa naquele local er-mo.

A jovem (de cór preta e apa-rentando 17 anos de idadeiaceitou o convite. Os dois seencontravam em colóquio nasproximidades do barracão daCia. CAVO, quando surgiramdois indivíduos de cór pretaque. empunhando um punhal,obrigaram os jovens a se des-pirem. Vendo frustrada depoissua tentativa de brutalizar ajovem, em vista da resistênciapor ela oferecida, os assallan-tes atiraram-na ao mar.

Vendo os assaltantes dis-traídos com o ataque à suacompanheira, Osmar correuem direção ao barracão daCAVO, onde conseguiu umasroupas e, em companhia demilicianos da PM, voltou aolocal. Lá verificaram que a jo-vem. ao ser atirada á água, ba-terá com a cabeça nas pedrase morrera.

A Delegacia de SegurançaPessoal, chamada a elucidar ocaso, ainda mantém Osmar

tsob suspeitas. O fato do estu-danle haver convidado a com-panheira para um lugar sabi-damente infestado de margi-nais e a sua inércia diante do

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O casal Walriomiro José de Oliveira e Jurandir FerreiraSoares, vitimas também dos "Gangsters Sexuais'' ao re-

gresstirem de uma festa em Cavalcante.

ataque mantêm sobre ele aatenção das autoridades, quenão afastaram a hipótese dcconluio entre Osmar c os doisassaltantes.

|TUBOS DE IMAGEM|

I* PRAZO -

SEM FIADORniuscop(•m IfrarJl fíT

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O m&iirnn *>rii nn»lua -v. li,' •>,, i 1

SERVENTE MATOU COMERCtÁRIOPOR CAUSA DE UMA FANTASIA!

A equipe do Delegado Pires de Sá conseguiu desvendar, namadrugada de ontem, o crime de que foi vitima o comer-

ciárlo Joaquim da Conceição, (Av. Presidente Vargas, 3458, casa3;, morto com um tiro na testa, na noite de sábado último,na Praça da Bandeira, esquina de Rua Elpidio Boa Morte. De-pois de haver determinado que o motivo do crime fora sim-pies discussão entre companheiros de bar, por haver a vitima,entes do Carnaval, negado crédito ao seu matador, IsmarVieira dos Santos, para compra de uma fantasia, o Subdelega-do Hélber Murtinho conseguiu localizar Craclano Bernardes deAlmeida, testemunha ocular do crime e companheiro de Joa-quim, que assistiu á desavença até o episódio final.

Após encontrarem-se no interior do Bar Canário, situadona Rua Elpidio Boa Morte, 255-A, Joaquim e Ismar passarama beber juntos, havendo o segundo, já sob os efeitos do álcool,relembrado a compra que tentara fazer, fiado, ante* do Car-naval, de uma fantasia, e que Joaquim, como gerente do ar-marinho existente no número 3798, da Av. Presidente Vargas,negara-se a atender A discussão ficou acirrada e por Isso PauloAntunes, dono da tendinha, pediu a retirada dos dois, que, jáembriagados, ameaçavam engalfinhar-se. Na rua, Joaquim e Is-mar travaram luta corporal Graclano Bernardes de Almeida,que os acompanhava, apartou-os e viu quando Ismar através-«ava a Rua Elpidio Boa Morte »m direção a garagem do MEC,onde trabalha Pouco depois, ouviu um estampido e viu Joa-quim cair no asfalto, com um tiro na testa, t um pequenocanivete na mão direita, em atitude de defesa.

O Delegado Pires de Sá apreendeu todos os documeotns docriminoso que trabalha no horário noturno no Acougue Mun-dtal, situado na Av. Presidente Vargas, 3.930 e reside a RuaLeonor da Gloria, 36, em Niterói. Ismar é casado t pai d*cinco filhos.

Nádia e. Antônio Silva — segundo a policia da Ilha do (;n.vernador — fizeram agora apenas mais uma fuga. ./,. {\routras feitas a polícia foi chamada a localizá-los. stio ois-tos neste flagrante juntamcntir. com outra irmâzinlia tuo

centro), que nâo os acompanhou.

TALHERESE SANGUE CIDADE NUA

Um homem esfaqueou outro, tm uma das dependênciasde Hotel Glória. Foi o que chegou ao conhecimento dc nnvsa reportagem policial, às primeiras horas da tarde dc on-tem. As fontes de Informações fecharam-se, porém, aos rc-pórteres. Ninguém, da Policia ou do hotel, se prcslav.i *fornecer detalhes da ocorrência sangrenta. O mir.térlo agu-çou ainda mais a curiosidade da reportagem. Finalmente, oqut prometia emoção como fato policial ficou reduzido aproporções mínimas. Não era, como parecia, uma tentati-va de homicídio de um hóspede ilustre contra outro fl-gurão hospedado do hotel de luxo.

No Hospital Sousa Aguiar, para onde foi transportadoe homem ferido, surgiram as primeiras luzes. Inclusive osnomes d»s personagens da cena sangrenta, até então es-condidos em mistério. Joaquim José Fernandes Júnior(branco, 24 anos, copelro do Hotel Glória), eis os dados re-fcrentes à vitima. O responsável pelo ferimento é Derme-vai Melo (branco, 21 anos, garção do mesmo hotel). A ver-sào policial atribui o fato ao acaso. Demerval, ao conduiirum porta-talmwes, ficara dc brincadeira com Joaquim, lo-rindo-o acidentalmente. Se houve mesmo a tentativa dc ho-micidlo, a própria vitima procurou ocultá-la, perdoando oagrelsor. E os talheres, no vaivém do restaurante do hotel,serão conduzidos com mais discrição, daqui por diante.

0 Conto do Terreno0 vigarista que "vende" edifícios dc ministérios, bon-

des ou praças públicas aos incautos pertence á crônica po-licial, mas só através de casos rarlssimos. Afinal, o ihgê-nuo completo c uma figura difícil nos dias que correm. 8Já o vendedor de terrenos imaginários não morrerá dc |fome, se a sorte ajudar um pouco. Era o que aconteciacom o vigarista José Vital Greco (branco, 49 anos, residen-cia ignorada), bem sucedido, até ontem, no seu comércio III-cito Era extensa a lista de seus "fregueses" e éle so tinhamotivos para agradecer a Deus a ingenuidade dos homens,Na cidade de três milhões de habitantes, o problema damoradia é crucial c não há quem deixe de acalentar osonho da casa própria. Daí as facilidades de José Vital,que imaginava lotes de terrenos nos recantos mais pito-rsascos, vendendo-os, sem muito esforço, aos sonhadores r-

Ontem, porém, os Detcclives Ari e Salino, do 25." DP,deitaram as mãos no vigarista, quando éle aplicava mai-um de seus golpes. Naquele distrito, onde José Vital iaresponde a quatro processos de ostclionato foi reconliecido por uma de suas vítimas. Manoel do Nascimento (Tia-vessa Marapaia, 9), que lhe comprara um terreno inexis-tente por 60 mil cruzeiros. José Vital Greco, freqüentadorassíduo da Delegacia de Roubos c Furtos, esta a dtsposi-çào das pessoas lesadas na Delegacia do 25,° DP.

Médico e PaiPara um médico que faz de sua profissão um sacerdo-,

cio, as dores e o desespero de um doente náo se reduzem,pura e simplesmente, às proporções de um caso clinico. Ohomem que sofre um mal físico é um irmão em risco dc vi-da Uma criança, no mesmo caso, é um filho que a morte nao

pode levar. Para Marcelino de Oliveira, gravador dc UH, oDr. Énlo, do SAMDU de Caxias, é um sacerdote da mediei-na. E explica porque: ao chegar à sua residência, dias atras,Marcelino encontrou a esposa em prantos e o filhinho dedois anos ardendo em febre. Levando a criança ao SAMDU,encontrou ali o Dr. Énio já de saida, no final dc seu plantão.O médico, porém, prontificou-se a examinar o menino e apli-car-lhe os medicamentos Indicados, numa dedicação que emo-cionou os pais do pequeno enfermo. O Dr. Ênio pôs ciênciae coração na tarefa de salvar a criança, como se estivesseem jogo a vida de seu próprio filho, Hoje, o gravador Mar-celino e sua esposa vêem no sorriso do filho a alma do me-dico bom.

Caso "Invictus": AdultérioNão lôsse a reportagem de UH, e mais precisamente os

repórteres Milton Amaral e Álvaro Barros, o mistério com-pletaria hoje um mês. Vários dias se passaram, sem que npa-recesse ao menos a identidade da mulher assassinada a gol-pes de martclete e abandonada no campo du "Invictus'. amargem da Av. Suburbana. Diligenciando à Irenlc da Po-licia, nossos repórteres chegaram ao esclarecimento lotaido crime, inclusive entrevistando com exclusividade o criuii-noso, marceneiro José Domingos Beliane, cuja apresentaçãoàs autoridades vem sendo protelada há quase uma semana.A vítima, Maria Nilce Afonso Beliane, assassinada polo pro-prio marido, mantinha uma conduta irregular, segundo a ver-são dos advogados de José Domingos. Horta Barbosa, J. So;.-res c Miranda Filho, patronos do marceneiro, estão empenhados em levantar a vida pregressa da mulher assassinado,c, mais particularmente, a denúncia de que ela mantinha rc-laçóes com um guarda de vigilância.

As providências postas em prática pelos advogados doJosé Domingos fizeram o delegado Diógenes Sarmento deBarros, da Delegacia de Segurança Pessoal, esperar em vanpelo criminoso, cujo depoimento a Polícia aguarda desde aultima quinta-feira.

Apesar de o marceneiro ter protestado inocência, na en-trevista concedida a UH, o Delegado Sarmento acredita quçé êle mesmo o assassino. Logo após a morte da mulher, JoséDomingos desapareceu de sua residência. Sábado último, foiouvida na Delegacia de Segurança Pessoal uma Irmã doacusado, Dora Rosa Beliane, a cuja guarda foi confiado o fi-lho do casal separado pela tragédia. Dora ltosa esclareceuapenas que a cunhada abandonara o filho num hospital, se-parando-sc do marido para viver em companhia dc um irmão.

Ex-Combatente SumiuNão se pode determinar a extensão dos

danos causados por uma guerra mundial, cujeepílogo, como a última, ofereceu o mais trá-gleo balanço de toda a História, com o ad-vento das explosões atômicas. A família de Ru-bens Alves de Carvalho (37 anos, Av. Subur-bana, 1.496, ap. 401) ainda hoje lamenta aguerra terminada há quase 11 anos. Rubens,que pertenceu a FEB, na qualidade de "pra-cinha", vem sofrendo de neurose de querra,ao longo desses 11 anos. Vez ou outra, Rubensapresentava melhoras e, motorista profisslo-nal, dirigia ônibus e lotações. Mas, no dia 31 de janeirosapareceu de sua residência, deixando apreensivos seusrentes. Sua mãe, D. Mdrceiina Wandelll de Carvalho, deem nossa redação a fotografia de Rubens e um apeloleiotres: usarem o telefone MH-15, caso encontrem opracinha.

COISAS DA VIDA E DA MORTE

DO padeiro João Borges de Araújo (casado, 38 a»"-.Praça da Concórdia, s/n, Vieira Fazenda) caiu dç um

trem na madrugada de ontem, sofrendo rotura dos inte-Unos e escoriações generalizadas.

<rf"h.Éi" '.,.

. de-pa- D

ixouaosc«-

0 Braz Antônio da Silva !?2 anos, operário da FabricaMarfim, residente na Rua Castro Tavares, 121) caiu ot

uma altura de 9 metros, no local de trabalho, sofrendo Ira-fura do ante-braço, suspeita de fratura na região femuralescoriações generalizadas. Braz Antônio ficou internado noHGV.

BO ônibus da linha CascadiiraTaquara. chapa GB BfctJO-M,

dirigido por Iiurval Henrique Janeiro, atropelou, na tar-dc dc ontem, no cruzamento das Ruas Cândido Bemi-io e •'

pitáo Menezes, o fiscal da "Light" Durval Nobre «Ia »>»¦(casado. 50 anos, Rua Etuberaba, 414. Freguesia), que «>morte instantânea, e o taifeiro da Marinha Mercante wbaldo Amflnclo de Araújo .21 anos. Rua .loa" *'aclc_Jr'J.g!Madureirai, que foi internado nn HCC com fratura ÜOxilar esquerdo e suspeita de fratura do crânio.

SJStó&SSte.iR-.íIs

Violência Inominável Das Autoridades da Guanabara:

Polícia Carioca Exporta Para oE. do Rio Mendigos e Marginais~JÊÊÊ

¦I- 3#f SOÒIEDApfJUnformu " i c

¦ FLUMINENSE

A CAMINHO DE MONTEVIDÉUA Real nos levou, muito confortàvelmente. Na

escala em São Paulo, uma surpresa : o encontro comcs casais Adolfo Abramowicz e Sérgio HannequimDantas, regressando de Poços de Caldas. Mudança deiviào e de tripulação. A aeromoça era japonesa e linda e cuidava-nos como se fôssemos "babies".

lamo;

perguntar-lhe o nome para, ao descer no Aero-

porto de Carrasco (uma beleza seus painéis em cera-mical), dizermos: "arigató",

Senhorita Fulana. Masreceamos que a "mussumè",

em lugar de Sakurae (quequer dizer ramo de cerejeira) se chamasse Mary ouJane. Afinal, a ocidentalização é um fato. Os Mat-tos Moglia, com os dois "ninos"

que se assinam Mat-los Costa, e,speravam-nos. A Alfândega pediu deispesos para a vistoria das malas e deixou passar aquantidade um tanto exagerada de café, de discos e aslagostas pescadas em Cabo Frio, presentes apreciadís-simos nas bandas do Prata. Kennedy e Jânio nas pri-meiras páginas dos jornais.

"Quadros gobiernará de

acuerdo a un programa de austeridad", anunciava "El

País" daquele dia, que era o 17 de janeiro. A passa-gem de Jango, que ficou no Hotel Carrasco, muito des-tacada também pela imprensa, que se caracteriza pelasobriedade, na tranqüila República Oriental do Uru-guai. Na televisão, Dalva de Oliveira. Era o nosso pri-meiro dia montevideano

EM VOLTA REDONDAA DEUSA DA TRIBO

fará Volta Redonda, stfgui-ram sábado a Sra. Joana Men-zionc Pires t sua filha MariaAlice-, que tanto se destaeouno carnaval, obtendo o i.° hi-Bar no baile de gala do Cantocio Rio com "Deusa da Tribo"i- em seguida, no EC Flumi-nense, de Rio Bonito. MariaAlice, que i professora prima-Ha, foi eom sua mamão, mo-dista famosa, repousar algunsdias, preparando-se para a lu-ta do novo período escolar. ASenhorinha Menzione Pires es-teve conosco na televisão, mos-trando sua bela e rica fantasiapremiada. Do estúdio mesmo,seguiu para a Rodoviária, masnão levou a fantasia, trazidade volta por uma amiga.

6UARIN0- MARTINSEm abril, o casamento do

Dr. José Luiz Guarino, médico,com a Srta. Acla Maria, filhado Almirante e Senhora llydioMartins. A Sra. Lisair GuarinoGuerreiro diz que a futuracunhada é adorável. Que é en-canladora, podemos afirmar.

FÉRIAS EM SAO PAIRO0 vice-presidente do Central

e da Associação Comercial,•Manoel Quadros dc Barros,com Lourdes e o filho JoãoHosco, passou uma temporadana casa de Teresópolis e, nomomento, revê os parentes de•^ao Paulo. Não demorará a re-'ornar à base, aqui em Niterói.

SUCLY E OS LIVROSDepois da temporada cm São

umrenço e elo carnaval pas-5ado, principalmente no Rega-Js. com passagem (muito des-"•cada, aliás), pelo Canto ele»"¦o.e pelo Central, Suelv Zauli«Ia arrumando os livros c'""«ciando que vai, desde aabertura das aulas, concentrar-sç nos estudos. A Srta. Zauli,PC de "Japonesa"

ganhouPrêmio no Central e que, norv? . Io Rio fí'z o "P:li CIulu-™U bancando no "terreiro"™ sociedade (encarnando o ti-mi criado pelo colunista Wal-NÊSSlft¦•.»¦} cursar ò 2° ano:\°rmal no Colégio Bitencourt

HECTOR DIAZMerecendo destaque o traba-

Hio de lleelor Diaz, na direto-ria do Central. Gilberto Pache-eo da Costa, que pode falarcm nome da juventude centra-Una, esteve nos contando oquanto fêz no período carna-valcseo, tão trabalhoso para oadirigentes de clubes.

"MISS" SERÁ RECEPCIO-N1STA — Janete Vollu deCarvalho, "Miss" Niterói csegunda colocada no últimopleito "Miss" It. ./.. serei re-cepcionista da Comissão dcTurismo. No momento, fre-quanta o curso que prepara aequipe. Na foto. de um des-file no Barra T. C. de Bar-ra do Pirai, a beldade deolhos azuis c cabelos negrosainda ostentando a faixa de"Miss" C. R. fcarai, o clube

que a lançou.

?&ím—mBa—-mmíw4Xsm\\ mmwfmm mmí—Wíwffifyy'' lé/mm L^Lm Tm&>À*K tôMy-______] HSg^l a^B-^H Km^—é—maM m\m_mm—^ií- '¦' ^mm ___%*7*^ w?- '

Jose* fgnacio da Silva Filho. Amaro Coutinho, Miguel Varela Ha Penha João do* Santo* Frnnri*™ \inr-mi„-Antônio Duarte, Teodhoro Jose de Siqueira. Oscar" Pedro e ^^^^^a^fe^^a^^^^^iradas fluminenses,.pela Policia da Guanabara.

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Em uma atitude das mais condenáveis, a Polícia doGovernador Carlos Lacerda vem praticando o tráfico demarginais, considerados irrecuperáveis pelas autoridadescariocas, e mendigos para o Estado do Rio, onde são aban-clonados, após terem sido submetidos a uma série de maus-tratos.

Há meses, as autoridades fluminenses levantaram ve-emente protesto contra a maneira como vem se portandoa Polícia carioca. Na ocasião, toda a imprensa do Estadodo Rio noticiou as perversidades e crimes cometidos con-tra dezenas de homens, tidos como vadios — muitos dos

quais portadores de moléstias contagiosas, — que tiveramsuas cabeças rapadas, e, a seguir, foram atirados ás es-tradas do sul fluminense. Estes elementos, apontados como

nocivos à sociedade guanabarina, estão, atualmente, radi-cados em diversos municípios, chegando até Campos eMagé.

Novo Remessa dc PresosDc nada valeram os protestos

das autoridades fluminenses.A Policia carioca, obedecendoa ordens superiores, insiste cm"limpar" a Guanabara e "su-jar" o Estado elo flio. Aindana madrugada de sexta-feiraúltima, diversas viaturas daDelegacia de Vigilância cCapturas do Rio transportarammais de uma centena demarginais, libertanclo-os nas es-tradas próximas aos municípios

W

dc Sapucaia e Três Rios. Asruas destes municípios, ama-nheeeram repletas de homensdesconhecidos, mal encaradose dc cabeça raspada. Quase to-dos apresentavam sinais dc es-pancamento c se achavam fa-mintos.

Nove Presot emSapucaia

O Delegado de Sapucaia.João Batista Rodrigues, tão

logo teve conhecimento daexistência de possíveis delin-quentes na cidade, organizouunia caravana policial e saiuno encalço dos mesmos, lendoconseguido capturar nove dê-les. A seguir, aquela autorida-de colocou-os amarrados nu-ma camioneta particular etransportou-os para Niterói,entregando-os ao DelegadoJorge Bretz, de serviço na De-legacia de Plantão. O Delei>a-do de Sapucaia, falando á Uli.disse que "a maneira como aPolícia carioca está enfrenlan-do o problema da vadiaeem.''demonstra falta de capacJda-dc e desrespeito às Leis doCódigo Penal".

Presos na Furtose Roubos

Já cm Niterói, as autorida-dos de Plantão viram-se ásvoltas com o grave problema.O Delegado Jorge Brêtz. apósconsultar seus auxiliares,achou por bem entregar os no-ve famintos e mal trajados aoseu companheiro Silvio Cami-lo, da Delegacia de Furtos e

Roubos. Este. por sua vez, ficou revoltado com o fato e sóteve uma alternativa: tirar osrespectivos boletins de cadaum dos detidos e colocá-los noxadrez geral, ate que o Secre-táno de Segurança, Sr. Cordo-lino Ambrósio, tome as dev;das providências.

Espancados naGuanabara

A reportagem de UH, namanhã de sábado, ouviu todosot presos.. Confessaram que fo-ram detidos no Carnaval e es-paneados pela Polícia de Vigi-laneia da Guanabara, depoi-que tiveram suas roupas rasga-das e as cabeças raspadas.

Os presos: José ignácio elaSilva '29 anosi .Miguel Vareiaela Penha (30 anos* AmaroCoutinho i42 anos* João dosSantos '29 anos), FranciscoMaximiniano de Assis i26anos-, Antônio Duarte iõ6anosi. Teodoro Jose de Siqueí-ra '38 anos', Oscar Pedro '52anos' e Murilo Gomes ü8anos'.

INDUSTRIA DE SANATÓRIOS VAI SERDENUNCIADA PELOS PRÓPRIOS DOENTES

Para denunciar, publicamente, às autoridades, a exis-tencia de uma verdadeira "indústria de sanatórios", men-tada pelos proprietários de Casas de Saúde e Sanatórios

que recebem doentes encaminhados pelos Institutos dePrevidência e que prolonga indefinidamente o interna-mento desses doentes a fim de continuarem percebendoas cotas relativas ao seu tratamento, tuberculosos cario-cas e fluminenses estão organizando um "congresso",

a ser realizado no próximo més no Estado da Guanaba-ra ou no Estado do Rio.

Lacerda é Contra

O local inicialmente escolhido para o conclave docertame, e a sede do Sindicato dos Bancários, situada naAvenida Presidente Vargas, Estado da Guanabara, massegundo se informa, as autoridades cariocas não estãodispostas a permitir a sua realização.

Isto confirmado, os seus organizadores pleitearãodo Governador Roberto Silveira apoio no sentido de quepossam realiza-lo no Estado do Rie, em local cedido pelopróprio Governo.

tivos — acrescentou o Sr. Jo-,eNascimento de Assis.

Indústria de Sanatório!)

E prosseguiu:— Nós, os tuberculosos, servimos de mercadorias, comque negociam os proprietáriosde sanatórios. A eles não inte-ressa que fiquemos bons. De-sejam, isto sim, que mofemosa vida inteira internados, por-que enquanto ali estivermos,os Institutos de que somoscontribuintes permanecem pa-gando, mensalmente, as quo-tas relativas ás despesas, deconformidade com os conwVnios firmados.

Os donos dos sanatórios fa-íem de seus estabelecimentosum balcão bastante lucrativoc usam os tuberculosos paraos fins que desejam alcança.

E' contra Isso que estamosrevoltados, nos e os tubereufu-sos de Miguel Pereira. Cune'-ca lonele nasceu a ideiai, San-ta Teresa, Pirai. Azevedo Li-

BHngn

ma. Pelrópolis e muito» outrosdo Estado do Rio e da Gua-nabara, querem provar, apre-sentando e discutindo tesesdurante um congresso que se-ra monstro, todos esses pro-blemas que cada vez mais in-feccionam os miseráveis que.pelas circunstâncias da vida.são obrigados a se segredaremdentro elos sanatórios, qua-esempre sem resultados pra-ticos.

Conservados Apenas— Os tuberculosos — adi-

antou-nos ainda o Sr. JoseNascimento — que têm a in-felicidade de se internar, saoapenas "conservados"

pelosdonos dos sanatórios: nemmorrem nem ficam bons. cengordam muito, por motivoefos medicamentos que usam.mas as cavernas permanecemnos pulmões. Vivem, assim,dez. vinte anos Enquanto isso.os Institutos estão pagandoa' quotas, regularmente, porque. como todos sabem. n;.otemos sanatórios oficiais <,por isso. sào feitos convênioscom particulares!

I [ZN] Fluminense l^Ê

SAIBA QUE,

CASAMENTO SÁBADO: MARIA JUSSARA 4 CELSONa Matriz de Nossa Sennora do Ingá, sábado próximo, as18..ÍO horas, receberão as bênçãos nupciais os jovens «áriaJussara e Celso, filhos, respectivamente, dos casais EduardoI-uiz Gomes Filho c Ary Mascarenhas e Souza que convidamc» vosso AG para a solenidade Dado o grande conceito da-anulias, e lógico, que o acontecimento seja dos mais des-tarados c concorridos, o que servirá de motivo para muito»cumprimentos e votos de felicidades.

"ENTERRO DOS OSSOS":

SÁBADOHouve o ano passado e ha-

verá éste ano a festa carnava-lesca no Fluniini-i.se de Nata-ção e Regatas, intitulada "En-térro dos Ossos". A promoçãofoi criada pelo diretor-socialLuiz Alves, que espera contarcom um grande número de fo-liões. Aviso aos que não bnn-caram carnaval e aos que que-re/n brincar novamente: o "En-térro dos Ossos" será sábado.a.' 2.3 horas

CLUBES i ACONTECIMENTOSTodos os clubes c!ei.\aram

de promover neste fim de se-mana. tendo como motivaçãoo período "post"-carnavaleseo.Muitos estiveram removendoornamentações. E a semana fi-cou vazia.

O rapaz Joeme Guimarãesde Barros pretende acertar noDepartamento de Divulgaçãodo Humana. Estou aeompa-nhando seu trabalho de perto ecompreendendo sua intenção.Apenas, sugiro mekodo parasuas atividades e maior apoiopor parte da diretoria.

Quinta-feira próxima, maisuma sessão cinematográfica noArariboia: "A Mascara do Ter-roi". no programa principal

' O "Carnaval em Brasília"oue o Humana apresentou és-ir- ano foi muito bonito. AdriaoTeixeira, encarreaado da obra.mereceu as maiores palavrasde elogios.

' A bonita Jusley Brunorecebeu para um "siri amiao"em sua residência, na semanaque passou. A noia humoristi-ca da reunião esteve a cargodo colunista Vitaí dos Santos,que saiu um pouco fora da li-nha austera que adota efetiva-mente. Motivo: siri e "pitú".

Excursão à cidade de CaboFrio. fará o Arariboia no prei-Mino dia 5. A secre-taria doclube aceita encomenda dtpassagem.

0 Vereador de Teresópolis,Paulo .Nascimento. qu< tambémé funcionário do IAPETC. te-ve. sexta-feira passada, seu diafuncionai estragado. O edil. nodia do segundo aniversário deseu casamento, chegando asua repartição em Niterói, te-ve a surpresa de receber umacomunicação da obrigatoríeda-de de horário integral, dadapelo Presidente Jânio Quadros.O "Bloco Carnavalesco Ca-ralheiros do Luar" foi aponta-dc» em Cachoeira de Macacucomo o vencedor do desfilerealizado naquela cidade. Ra-tifica a popular entidade suacondição de mais destacadaem Cachoeira.

Aniversanou. sábado, quan-do recebeu grandes manifes-tações de apreço, o radialistaCarlos Couto. Ao também pu-blicista e dinâmico incentiva-dor da "Praia Grande", umabraço desta coluna.

i' ^m________\ _____

UMA FAIXA PARA O LUIZ:foi entregue pela bonita"Rainha do Carnaval" dnFluminense de Natação «

Reaatas, Mariza Lúcia Ma-galhães. Luiz Alves, por tersido apontado por diversoscronistas sociais como o "mr-lhor diretor" social do anorecebeu da diretoria da casauma bonita raixa alusiva.

• Foto Cario-

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tlaarantetodo o <\s

ecrtiarn/e.Tn foi registrado na ZN e simbo-regeu o triduo. MuiU s "brotos".

ilustraramCarlos í

05 salões sociais. rnrr,

Perseguidos

O Sr. Jose Nascimento dcAssis, tuberculoso, interno do

>Hva.

"'"""""""""'fffrfOfxriKjjffti. . ~*+a+++++mmm+i++++m+a-a+<am++a++++++4

^¦¦Ali-I^^^BjM J1 ¦ I 1 / M^M1 I I F^E/SHI I j I ¦aHÍTiiB

ii.»

CINEMAtáticaS|CV., — "A minha Vl""

IK.NTHA.L - •¦(, Noma dd.",':!" «m Havana".bDEN - -o Milagre".

Pei/\,"A,,{? ~ "Condenadas

.rsôlia"nd0 * ",nct,»''i-"'»'

vSAr, 'bento

- «A Doce

<lr!»v''K"IAi- -,/'0s Rois L*-'y «' ICarnlkave".R <> BltANrn . ..Monslrooi in fai.ü»Mulheres"

ODEON — ••()das Montanhas".

PARATODOS - "Elas pre-ferem o nianibo" o "Aterrisa

gem forçada".liRILL — "Julia. a Rima'1CARAI — "Audácia dc um

Forasteiro".

CASSINO -de uni Amor".

"Crepúsculo

saci GONÇALO —NEVES — "Corrida da mor

to" e "A morte tem o seupreço".

VERA CRUZ — "Noite deLucrccia Borgia".

e "Assassino de

Ciréo'.'. J°HGE - "° Gr»»«<

AVISORemeta para o Sr. Erntite Lui (organizador do ro-

teiro), em nossa Sucursal, na Rua Vliconde do Rio Branco.353, sobrado, esquina, da Rua São Pedro, a programaçãosemanal ou mensal. Qualquer alteração no programa, dia-rlamente, das 14 às 16 horas, exceto aos sábados, com oSr. Alpheu Campos (auxiliar dista setor), no telefone2-7646.

i

4 *+ * + *¦¦+*+ *»¦* «T *¦>-.»» + *¦++++¦* mm>a^mmmimmmmmmmm^mmmmm»

Sanatório de Jacarepagua euni do., componentes cia Co-missão Organizadora do Cun-grosso, disse a UH que comele estão lutando GeronimoLaskos, ex-lider sindical; Xcl-

J son Mendonça, ex-tuberculoso;> F. Martins e outros.I ameaça, desejando sufocar o

movimento, naturalmente por< interesses inconfessáveis, fri-

sou o nosso entrevistado

— Por esta ra/ao. e saben-elo que ULTIMA HORA e umjornal popular, com sucursalno Estado do Rio, cujo Gover-narior sempre demonstrouboa-vontaelc e interesse em to-— A luta, porem, e árdua

— esclareceu pois o Governa-dor Carlos Lacerda, influen-ciado pelo medico Afonso

Maedowell, do IAPI. e desig-nado para assistir aos tuber-culosos do Sanatório de Jaca

repagua, quer impedir quefaçamos o congresso. Esse ho-mem nos persegue e ate nosdos os movimentos coletivos,eis que aqui viemos peei>rapoio c duer dos nossos ob.ie-

4 • ív v EmwMaK^m\ 1 Ii&n09mrl7//fll

--mui _m\mmL <2 ^AâÍw»àB'^^.i^-mammMmÊaW^ff^miíi

Junte as notas dc compra» da CASA NENOde Niterói e troque por um talão numerado p*r»concorrer ao sorteio mensal. Par» os que já sãoclientes do crediário da CASA NENO é precisosomente pagar sua prestação ne dia do vencimentocom este cupom.

Promoção de ULTIMA HORA (fluminense)e oc CASA NENO. de Niterói.

José iVojefmrnfo de Assis: —"Se formos impedidos naGuanabara, realizaremos omisso conprfsso no Estada

do Rio.

Para cada OS 1.000 00 (mil cruieiros- • neces-sano apresentar *»te cupom Enemplo: dei milcruieiros de compras junto com 10 (deu cuponsque daráo direito trocar por Idêntico numerode talou numerados. Os clientes da CASANENO de Niterói, poderão concorrer tacilmente ao sorteie, sendo que pira Isso basta pagar

sua prestação rigorosamente em dia e apresen-tar este cupom que e publicada, diariamente,em ULTIMA HORA - Ediçàc dc Estado de RI.— pela manha e a tarde. O sorteio se>-a realii».de todo primeiro sábado de cada mes as 13 hs,na CASA NENO « Av, Amaral Pentoto esquineda Rua Visconde de Rio Branco, em Niterói.

EPOPÉIA DO SANTA MARIA NARRADA PELO COMANDANTE REVOLUCIONÁRIO (V)

I

1

ROTA DA LIBERDADE: NAVIO ESCAPAA PERSEGUIÇÃO DE TRÊS ESQUADRASJORNAL DE ANTÔNIO MARIA

FUNCIONÁRIO PÚBLICOJoco Ribeiro Maio, brasileiro, casado,

funcionário público, ha 12 anos. Tem A fi-lhos. Sempre \iveu apertado, mas, viveu.

Cumpria o seu horário, na repartição publicae, depois que saia, tinha tempo para

"se vi-rar". Todo funcionário público brasileiro tevesempre que

"se virar", porá viver. Hoje, JoãoRibeiro Maio, brasileiro, casado, etc, temdois horários na repartição pública, duas ho-ras inúteis entre os dois horários e não vai

poder mais "se virar", dc maneira nenhuma.E' um dos signatários da mensagem de

4 páginas, enviada, ontem, ao Presidente Já-nio Quadros, que se queixa a este cronista.Em Copacabana, numa mesa de 'churrasco-

na", diz e pergunta, cm agudas InterjeiçÕCS.Está desesperado. Acha que todos os jorna-listas se deviam unir e escrever, escrever, atétirar a idéia da cabeça do presidente. Tem,no bolso, dois recortes de um jornal. Uma"manchete", ende se lè que os funcionáriosreceberam a noticio com a maior felicidede.E outro, um comentário de Ibrohim, que con-sidera de "um cinismo revoltante". Em suanota, falava Ibrahim de jornalistas que témecrgos públicos e se insurgem contra a me-dida, por que nâo são capazes dc cumprir osdois horários. Diz João Ribeiro Maio, queIhrahim e um funcionário que nunca foi, nemna a repartição, por isto para cie não tema menor importância, que haja "um, dois, trêsou cem horários".

Acredita Jcão Ribeiro Maia que Jânio

Quadros irá pensar melhor e voltar atrás.

Contemplo a funcionário publico que, paramim, náo é um homem sá, numa mesa dechurrascaria. São 200 mil, sem saber o quefaçam, andando pelas ruas. Examino-lhe aaííiçào. O que representa para éle (como re-

presentario para mim) a total mudança devida. O ledo doméstico e o lodo econômico.Tudo mudado, de repente, num simples bi-lhetc demagógico de um presidente da Re-

publico. De um Presidente sem grandeza, cujovida tem sido juntar coisas pequenas, parafazer uma maior.

Pergunto o Jcão Ribeiro Maia se éle sabede um só qesto de grandeza do Senhor Jàmo

Quadros. João me dá uma resposta que eunáo pedi:

—Vetei nele.E fica pensotiva. E diz outra coisa, que

eu também não pedi:— Votei mal.Mas, acredita João Ribeiro Maia, que Jo-

mo Quadros irá pensar e voltor otrás. Expli-co-lhe, que essa marcha a rc do "presidente

sem grandezo" só acontecerá se, em sua ca-beca (de Jânio), nascer a redação de um"bilhete" muito hábil, muito demagógico, se

possível, com uma certo graça, onde possoreconhecer que cs funcionários públicos po-dem ser ofendido.* . . . embora nâo tenhomratão.

João Ribeiro Maia nào me entende di-reito, mas, vai para casa, porque é domingoe, amanhã, começará a vido novo.

O LEITOR ASSÍDUOAcontece a todas as pessoas

que assinam seus escritos oencontro diário com o "leitorassíduo". E' o homem tiue sevem aproximando lentamente,com um sorriso amável na bó-ca e uma mão estendida. Dizesta frase, invariavelmente:

— Só compro o seu jornal.para ler você.

Quando é casado, acrescen-ta:

Minha mulher também.Ontem, estava em um res-

tauranto e á minha me.ia sen-tava-se o dono da casa O lei-tor assíduo despontou, apioxi-mou-se e disse a frase:

Só compro o seu jornal,nara ler você.

E loco depois, abalado emsuas dúvidas e convicções, di-riKiu-se ao dono do restaurai!-le:

— K você também.'E há ainda colunistas, cro-

nistas, etc, que vivem do elo-gui diário do "leitor assíduo",

• •••••• »••••••*,

! MUUOi E BOM-GÓSTO

I I •,v;',s|jlH; /'§ y%. N?} ' \ VA».

tiO CAMINHO DO "SANTA LIBERDADEA mão do comandante Souto Mayor indica no mapa o caminho percorrido pclo navio desde

.a captura, cm Curaçáo, até a localização, somente quatro dias depois, por um avião norte-americano e o desvio em direção ao Recife: pontilhado, o caminho que deveria ser origina-

riamente seguido, rumo a Luanda, Angola.

Antes de viajar paraSão Paulo Murilinlioc o 11 v c r > o u demora-damente com este cro-nlslã 'falou muito doseu bar! e citou umi-artor italiano (por nósjá eomentariol que seexibe, como convidado,todas as noites no "Sa-eha's" Disse Murilinlio:

— Não há nada pior.Aliás, só existe, na rea-lidade, um grande can-tor italiano: Frank Si-natra.

0 navio foi capturado num ponto aproximadamente a 18° 30' deLatitude Norte e 08o 5? de Longitude Oetle, a 70 milhai ao

norte de Curacau. E' precltamente daqui que mudamo» de rumo:85° Nordeste. Dlrlglmot-nos em direção àt ilha» dt Barlavento,mais exatamente ao Canal de Santa Lúcia. Depolt de um cru-zelro tranqüilo, com vento fresco do Nordeste, chegamos à vistada terra às 5,30 horas da manhã do dia 23.

Os passageiros estão calmos; só se Interessam em saber emqua porto vamos desembarcá-los, mas sem Impaciência angus-llante. O médico dc bordo vem v«r-me: trtta-»e de um feridograve. O dilema é categórico: se permanecer a bordo falecerá.Só poderá salvar-se se fór desembarcado num porto para teroperado. Temos a bordo, também, um doente grave de hepatite.Que dsvemot fazer? Para nós o problema é sumamente dellca-do. Trata-se, por um lado, da vida de dolt homent; pelo outro,de nossa segurança, isto é, do segredo, durante mais dois dias,de nossos movimentos. Sabemos que a perseguição, que podeoferecer riscos sérios, será aquela que possam empreender atbelonaves portuguesas e espanholas.

Nossas fontes de Informações Indicam que o cruzador "Ca-

narias" este em Tcierife e duas fragatas portuguesas, capazesde perseguir-nos por sua velocidade, estão ancoradas em Lisboa.Calculamos o tempo que levarão para caçar-nos. Temos certamareiem, mas os ingleses nos identificarão, sem nenhuma dúvl-da. Não somos sentimentais e sim humanos. O humanismo, en-ralzado em nossas convicções, não está desligado do conteúdorevolucionário de nosso movimento. Talvez seja por ê»se numa-

nismo, que temos encravado em nosso sêr, que somos revolu-eionário», que pretendemos libertar nono» povo» da mon»truo«l-dade mais desumana que os tempos tem conhecido.

£••••••• <•••••••£JORGE SOUTO MAYOR \— f5.° de uma serie de ;artigos --- Exclusividade ;.rie ULTIMA HORA). •

?¦••*)••• »••••••*,

*•••••)•< •••••••

SIN ATRAAinda náo está certa a vinda de Frank Sinatra. O caso

está pegando em um detalhe (SSSj, que, possivelmente, terásolução favcrável.

Outra notícia dentro desta noticia é a Impossibilidade dedatas de Sammy Davis para 1961, Como se sabe, o senhor Fia-vio Ramos está mais Interessado na vinda de Sammy Davis, quens de Sinatra, Todavia, as datas ou a noticia do fracasso dei-sas duas temporadas (ou de uma delas) leráo publicadas, den-tro de dois ou tréi dias.

NÃO M0RRÀ PELA BOCAFl Depois da nossa campa-¦¦* nha, a que se chamou dc"operação carne assaria", não

há um só restaurante que nãotenha tentado sua carne as-sada. ao molho de ferrugem.Depois de oferecer os pratosdiz, o garção, invariavelmente:"Fora do menu, temos carneassada".

Prova de força deste NMPB.BI Para o seu almoço, na ci-" dade, recomendamos lio-je (ou amanhai o restaurantedo Mesbla. A melhor vista ea melhor mesa de frios.Fi Agora, que os funciona-M rios públicos tem tempopara almoçar, recomendamosvários restaurantes, na cida-de: "Ianque", "Minhota","líuscky", "AP.l", "Clube deEngenharia". "Night and Day","Tour de Bronze" e "ClubeInternacional", etc.

O Presidente concedeu aofuncionalismo duas horas pa-ra almóco. E, certamente da-qui a dias. cenceder-lhes-á umaverba para comer em qual-quer dos restaurantes supra-citados.

Reúne-«e o ComandoReúne-se o Comando rio

IUIIL. Um breve Intercâmbiode pensamentos, Acordo: va-mos desembarcai' o ferido eo doente numa lancha tripu-lada por sois homens. A lan-cha ficará na ilha e nós segui-remos viagem até o nosso des-tino. Desviamos o nosso rumoe navegamos cm direção aoporto de Castries. na Ilha dcSanta Lúcia. Chamamos pelorádio as autoridade do porto.comunicando-lhes o envio dcdois doentes graves, por ca-recormos de médicos eficazespara a sua cuia.

O navio está a duas milhasda costa, frente á entrada doporto. Paramos as máquinase procuramos lançar um boteá água. Asseguramo-nos deque a embarcação segue comsegurança o som impedimen-to para o porto e reiniciamosa nossa marcha, a toda má-quina, para tomar o canal nu-ma linha diagonal a sou eixo,que indica, para aqueles quepossam vigiar-nos. rumo nor-desle. Começa, assim, o nossopropósito de burlar a perse-guição que náo tardará a ini-ciar-se. Um dia mais tarde ve-rifleamos pelas emissões derádio que nossa manobra foiacertaria.

A 70 milhas ao noroestepassamos rumo ao 82° N E.Começou a perseguição: inglé-sos, holandeses e norte-ameri-canos buscam os "piratas".Salazar pediu ajuda a essaspotências, acusnndo-nos detais. Salazar está contente.Sabemos que o mundo demo-crático do oeste ao leste es-tara ao nosso lado, A acusa-çào rie pirataria náo pode sus-tentar-se. Devemos dar tempoaos antifascistas do mundopara que rcajam. Que fazer

então? Burlar a perseguiçãodurante alguns dias, e a islonps dedicamos com todo fer-vor.

Todo o mundo conhece » co-rajosa intervenção parlamen-lar dos deputados trabalhistasingleses; as declarações dc umalmirante holandês, especlalis-ta 'em direito internacionalmarítimo, refutando a acusa-ção de pirataria lançado peloditador português. America-nos, Ingleses e holandeses nosprocuram ao norte das ilhasde Barlavento. enquanto na-vogamos com rumo de 118"om direção an centro do Atlnn-tico. O radar varre som dos-canso com sua antena o hori-zinito circular do oceano. Nodia 24, aproximadamente às 8horas da manhã (hora astronó-mlcaVi avistamos um carguei-ro que nos pediu para iden-lificar-nos, como ó dc coslu-me no mar. As vezes sc ros-ponde, outras nào. Optamospor esta última. Navegamostodo o dia 25 som alarma esem vigilantes. Nosso rumo

ora agora em direção a l.uan-da. As emissões do rádio anun-ciam que os navios inglesese holandeses se retiraram; sò-mente a esquadra americanaprossegue a busca, mas afir-mam que suas intenções sãoas de proteger a viagem. Mu-riamos rie rumo mais para oleste. No dia 27 pela tardo,quase ao cair ria noite, nmavião rias Forças Navais Amo-rioanas consegue finalmentelocalizar-nos, Havíamos 0011-seguido escapar à perseguiçãodurante quatro dias. Eu mepergunto: se 110 dia 2(1 nãotivéssemos aborto a oslaçSoradiolelográfioa. durante 1-1horas, para mandar niensa-gens de passageiros e tripu-lautos, até quando teria dura-rio o incógnito?Contato Com otAmericanos

Depois de muitos esforços,conseguimos estabelecer con-tato radiofônico com o aviào,o qual nos ordena que nos dl-rijamos para Sáo Joio dc Pôr-lo Rico. O capitão Galvão re-eliaça a ordem, respondendoque não admite ordens de au-loridarios estràhgpiras, A par-Ur daquele momento o aviàonão nos deixa, voando oonstan-temente em círculo aborto sò-bre o navio. No dia .seguinterecomeça o contato. Novaproposta, mas desta voz reco-liemos um telegrama do ai mi-rante norte-americano Chefe-de-Esquadra, Propõe que nosriirijamos para o porto do Be-lem. Negociamos o desembar-que dos passageiros com acondição de que soja recónhe-oido o nosso estado de insur-retos e que sejamos abasteci-dos cm combustível c água.Os americanos náo parecemencantados com as nossas con-diçoes.

A aviação detapareceu. Navtgamo» todo o dia para colo-car-nos num ponto equldlstante das costas da África e do Bra-sil. Nos dias 2f e 30 seguimos nosso rumo tem mudar. At no-tlcias que recebemos do Brasil tão boa» e deixam entrever umasolução favorável. Estamos atentos aos movimentos dos naviosinimigos que navegam a toda marcha em nom busca. Nave-gando em direção ao sul ou ao oeste não poderão locallzar-no».

Aparecem de novo os aviões americanos, os quais fazemperguntas que nos parecem impertinente», dada» as negociaçõesque mantemos com o almirante norte-americano. Rogamot-ihesque nos deixem tranqüilos, polt neeessitamo» descansar e douordem de não responder-lhes até de manhã. No dia 30 aceita-mo» receber o almirante Smith num ponto com o qual concor-damos: 34° 25' Oeste 8° Sul. Dirlglmo-nos, pois, para a costa dePernambuco, a fim de encontrar-nos, na manhã teguinte, comas autoridades navais americanas, No dia 31, àt nove da manhã,avistamos o destróier 871 que se dirige ao nosso encontro. Pa-ramos as máquinas e esperamos. Já náo ie trata de piratas. Omundo nos defende. Os americanos terão de tratar conosco deIgual para Igual.

AMANHÃ: "Encontro Com ot Norte-Americanos".

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Sociedade &Adjacências

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CÂMARA CANTO PARA 0CERIMONIAL DO ITAMARATI

Foi convidado paru assumir a chefia do Cerimonialdo Ilamarall, cm substituição ao Primeiro SecretárioKiml de Vlncen/.l (considerado por todos os diplomatas,uni «los melhores chefes dêsse departamento) o diploma-Ia Câmara Canto, i|tic serve atualmente cm Madrid o,iialuralmente seria removido. O senhor Raul de Vincou/jserá indicado para 11111 póslo, possivelmente na Europa,Quanto a Câmara Canlo, não se «alie se aceita.*?* Passando uma temporada

no Rio a senhora K.II.1 I.o-ho, casadíi com o diplomataCarlos ilinyi Lobo, atualmen-In em Washington (que tnm-bem c esperado 110 Rio). Na"iitrn noile a senhora em quos-(ão .imitava no "Au Uon Gour-met" em companhia rie suaamiga senhora Clô Veiga e dosenhor Jorglfo Chinos. Namesma noite, Maneco Te/fé esenhora, eufóricos com o seunino posto diplomático na Há-lia. Os Itan ;or Jnner voltan-do do Puma Del Este queima-dos do sol. O senhor AugustoFrederico Schimldt cmitrall-znndci a atenção dn toda uniamesa. A senhora Josefiná .for-clan muito bonita. O simpáti-CO casal Celso Souza e Silva(Êle também diplomata) queestão de partidn para Paris-.**.* Km coluna passaria, refe-

lindo-me ao colega Gorai-do Andrada, novo chefe dncerimonial da Liberdade, porum lapso publiquei que foraum convite do Governador Car-valho Pinto, quando natural-monte foi do Governador Ala-galhãès Pinto,"** Falando em Minas, sexta-

-feira, o senhor o senhora. Alair Couto vão receber pa-

ra um elegante .jantar comconvidados do itio o, sábado,o grupo irá a Ouro Preto, on-do será comemorado o anlvor-snrlo do mostro Guinarei,'" Sábado voltei a jantar no"Bife de Ouro". Imposti-vai deixar dr fazer alqummcriticas. Incompreensível quecom uma equipe tão boa (co-zlnhelros, maitres, garçons), orestaurante esteja decadente.Em pleno verão, a itfrigerj-cão é nenhuma e a comidabem fraquinha. Nota-se, aliás,que a freqüência é multo mal»da» pessoas em tramito pelacidade, turistas sobretudo, t,que 01 tradicionais e velhosfreqüentadores estáo fugindo.Quanto aos preços, continuamaltos e, muitos outros restau-rantes têm melhor serviço »melhor comida, na mesma ba-se."** A "lloi a rio Brasil" nu 1111-

lhor "A Voz cio Brasil",que até há dias ora transníi-tida rio Hio, já está sendo deBrasília. Os seus novos estlí-dios instalados 110 Palácio duPlanalto."** O último número da re-

vlita "Q>Mtro Rodai" traiuma Interessante reportagemsobre estradas que ligam aCampos de Jordão, Petrópo-

lis, Teresópolis e Frlburgo.Um trabalho multo bem feito,sob o titulo "Quatro rodat acl-ma dt 1 000 metro»",**• Uma boa notícia essa da

temporada de Jcan-LouisBarrault c sua companhia, nuir-cada para começar em mea-dos de maio, com uma dura-(.•ão aproximaria de 12 dias.Uma rias pecas programadasc "Hhinoceros" de Ionesoo,que vi em Londres com l.aw-rence Olivicr. Confesso quenão achei uma das suas me-Iliores atuações.

Será interessante agora, es-tabclocer um paralelo, muitoembora entre tcalro inglês efrancês, o colunista não tenhadúvidas em preferir o primei-ro.*-** Encontram-ta no Rio, já

há uma «emana, o» feto-grafo» Morrlt Davlet (amtrlca-no) e Gullhermo Barrol (me-xlcano), que preparam umareportagem tóbre "A arte ntAmérica Latina". Domingo et-tiveram na cata da Embaixa-trli Maria Martin» fotografan-

i»i- tá**"* 'Ws&ê&- ¦DENISE DALEQUET

Recordista de prêmios.do algumas d» suas escultu-ras e depois foram até a Si-mambalo, onde fotografaramcasa e pessoas, inclusive a Du-queta de Argyll, que lá »» en-contrava, levada pelo» Patttr-note de La Valllé.'*' Sucesso absoluto a íÀpo-

slçío Pan-Americana e ^Exposição Nacional promovi-da pelo Kennel Cluli rio Rmrio Janeiro, Esteve repleto oMuseu de Arte Moderna nostrês dias do apresentação,"'* Denlte Dalequct ganhounida mais, nada menos do qutquatro primeiros lugares, nosconcursos de fantasiai nentcarnaval. O primeiro, em Rc-cite, "Baile da Vassourinha",uma viagem de ida * volta 1Portugal; o segundo em Oui-tandlnhfl, uma viagem parANova York; o terceiro no Mu-nicip.il. viagem para NoviYork; o quarto no Clube Mon-te Líbano. Só perdeu no Co-pa (o prêmio tr» uma SimctChambord) ganhando um pri-mio de consolação de CrS ...50.000,00.*?* Chegando de Punia Del

Este o senhor e senhoraPlínio Carvalho, senhora Day-se Lambei'!, senhor PeriiandnPessoa do Queiroz, senhor An-lónio Alberto INse) Torres,senhor Jacinto Sá Léssa. Quei-iiiiidissinius do sol."'¦ O» mais anlmadoi jogoi

de futebol da temporadiem Corréas, têm acontecido

na casa dos «enhore» Jorge •Didu de Souia Campo», tn-quanto o campo do» "Pion-

ner'»" (José Luiz Fcrr«i) en-contra-se em reforma."?* Passando uma temporada

em Porto Alegro a senho-ra Gilria Sampaio. O senhorPaulo Sampaio passou esto fimde semana em sua companhia.*** Anlveriarlou (em Petrópo-

lis), sábado último, » »••nhora Dauk Vlltienl.""A senhorila Eloisa Doía-

bella sendo convidaria para fazer exposição rie seu<trabalho (retratos), no Rio »Belo Horizonte.

Ponto & VírgulaNa Avenida Brasil, pou-

co antes da Refinaria deMaiigúinhos, foi aborto univerdadeiro canal dentro rioasfalto, não havendo qual-

quor aviso pnra os moto-ristas. Trata-se da melhormaneira de so conseguir li-car com o carro som mo-lejo, fnzer as crianças cai-rem dos assentos etc.

MULHERES PELO MUNDO AFORA: BELEZA CAUSA ALEGRIAS E PREOCUPAÇÕES

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tfSrTvV * HLS mml dfimmm m»WmW ^jtWÍm ¦¦

l^tjflfl I

BELDADE PREMIADA£jfa beleia. eoocrta apenas pelo veu díafano da fantasia,ostenta uma taça na mão e repousa nas ombros gentis de.luas coleguinhas. A cena passa-se em Isindres. Ela se chamaDenise Warren. tem 26 anos e ganhou a taça por ser a ~girl"oue mais progressos fêz no Wtndmúl Theatre, de Londres,

em lííO. Assim, vai longe.

"MISS BIQUÍNI"Em pleno inverno, numa rua elegante dt Pnn_, tendo ao.fundo o Arco do Triunfo. Anny Nelsen, modelo do pintarfrancês J Gabriel Itomergue, exibe vitoriosamente êsse 01-quini. Seu título alem de modelo famosa, e. ter sido eleita"Miss BlqumC em concurso promovido por uma casa de mo-,

das parisiense.

"BALLET" AFRICANOA África esta em cartaz, e assim também a arte e a belezaatricana.s. Eu algumus integrantes 'dos "ISallets Alricains".da Guine, fotografadas em seu camarim, num teatro de ls>sAngeles, pouco antes de sua recente estreia. Elas se apresen-,tam com ou bustos nus: mas a rennurn e.rtnlu que st co-

brissem com as pe<;a.s que aparecem na foto.

/

LIZ ENGORDANDOElizabeth Taylor e n moça que aparece nesta rad">'"'".UPI, enviada de Roma. quando em visita a seu marido tou -Fisher. reeem-operadn de npendlrite I.iz V/n preocupado r •seu próximo filme. "Clcopatra", e. na origem dessa Preo\u^ãnçãn estilo razões de beleza: a linda estrela esta rngortian

de maneira assustadora.

ULTIMA HORA - (2.° Caderno) Térça-Feira, 21 de Fevereiro de 19bi

MUNDOFEMININO

CHM Müllll.

= PAGINA 3

AINDA SÔBRE 0 SONO:VOCÊ RONCA QUANDO DORME?

.lii iiliorilniiios llíi lhas iilrás o prollluillll riobom dormir, diuulo alguns cijiircIIioh, Volta*mos hojo «o iisMinlo puni Cnlrir dns pessoasquo tiilo conseguem dormir porquo outra no(.eu mosmo quinto roncn o (lan quo roncamcoiiio podem ser corrigidas,

OK' noriiiiil as pessoas quo tem sono ligeiro

custarem n adormocor e nu certos casosnfio dormirem de todo porque ao seu ladof.visto mn "roncador", So não conseguem cdu-cnc o companheiro o melhor será habituar.se a dormir com támpSom nos ouvidos e dós-tes os melhores são os dc cora,e| As pessoas que possuem sistema nor-13 voso (|(',i)ii sã,, ns mniorcs vitimas doronco alheio, além de não consogulroni dor*inir, acordam com sobressaltos e nem .semprese acostumam em tampar os ouvidos. Paru

estas o molliór remédio è um bom calmanteantes de ir para a cama, calmante é.sle queiialiiialiiienle só (leve ser tomado sob pies-crlçüo médica.

El Tentando corrigir a pessoa que lem porCJ costuma roncar é preciso saber que elasnunca roncam ao dormir de lado, mus no dor-inir de costas. Pode-se puxar a cabeça dcquem ronca para um lado c ela automática-mente deixará de roncar. O difícil é quandoa pessoa tem mesmo por hábito dormir coma cabeça para cima, voltará a posição anteriore recomeçará a roncar,

Kl Existem causas Internas que podem pro-vocar o roncar, não custa nada con-

vencer ao companheiro de ir até um bommedico, a começar por um rlnolárlngologista.

ficam abertas dlinmlote.

Ficam abertas a noíttra:Farmácia Granado --

Una Visconde do lt.Branco , :

Kua 1 " de Marco

no,-

intei

22-3508:t 1-22-12.'11-224:12H-2HK0- Fica

beber a salmoura, deitar porunia meia hora,SOLUÇOS — basta suspender

a respiração por a!, uns miriu-los Se isso mio fór suficien-te, colocar uma pilada de salna lintíiia 0,1 ainda provocarespjrro»,

Praça Sflcnz PeíiaFarmácia Noite e Diaaberta a noite toda.Av. Copacabana Ki:t(.iA 47 Ri J tFarmácia Dia e Noite — Ficaaberta a noite toda.• Jtua Barata Ribeiro,Farmácia Oswaldo — Ficaaborta até a 1 hora da manhã.

Kua Voluntário da Pátria 31,não tem telefone.

Farmácia D, Pedro II — Ficaaberta a noite toda

Na Estrada dc Feiro Centraldo Brasil.

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HORIZONTAIS: 1 - Tran.-pirar. 4 — Nome da letra"G". Planeta saiehleda Terra. 7 — Bem dirigida.que atinge o alvo. 10 — Mis-tura cazosa que constitui aatmosfera. 11 — Grilo de dor.12 — Acha graça. 13 — Aqué-le que* limpa. 16 — Esteiroou braço de no. próprio paraa navegação. 17 — Esqui.-drão. 18 — Rezar.

VERTICAIS: 1 - fcostèn-cia. 2 — Alameda J — No-me próprio masculino. 4 — Di-rigir; administrar. 6 — Grãoalimentício. 7 — oxido decálcio. 8 — Cobrir. 9 — Ar.em francês. 14 — Miadela.15 — Oferecer.

23 — Outra vez!24 — Inferno (poético).26 — Artigo masculino,

ral.27 — Felicidade28 — Muito gorda30 — Levantar vóo.31 — Afeição profunda

VERTICAIS:

i — Homem excluído da so-ciedade

— Que se irrita com faci-lidade.

— Grito de dor.— Substancia doce que ai

abelhas produzem.— Nome próprio feminino.— Audaz, atrevido.— Grito de agonia

10 — Vm dos planetas do si»-tema solar.

14 — Tonalidade.18 — Colocar.20 — Expor á ação do fogo.« — Parte central amart-ia

d o óvo.24 — Costela inferior do boi.25 — In te r jeição: contenta-

mento29 — Preposição: LUGAR

j Respostas do N.° AnteriorJ PC - HOR.; vácuo -» bocarra — trair — Avh —» are — era — eco — Kauii — aio — eu — mu» - unir — amo — aca -i ato — Apa — úmido sJ anedota — Amora. VERT {J voa — ácie — carrancuoo J{

— Ur -- ora — breu »ave — trauma — aceito 5

» arma — ai — ouro — ia t} ou — ta — nada — opa J» amor — Ana — ita — em »

CRUZADINHA — HOR.. *í saber — garagem — ano- J\ ta — em — ar — üsim {i acidade — amora VEKT.. »

ara — bandido }

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" «lll

5 -Sa* ego -- reta — goela —} mane — mica — sim J mar — dá.

REPORTAGEMHOROSCÓPICA

Prot.s/

QUARTA-FEIRA, 22 DE FEVEREIRO DE 1961O TEMPO E OS FENÔMENOS _ Mercúrio governa o Horós-

copo em quadratura com a Lua e semiquadratura com Vênus.Turva, as águas do mar. nos e nascentes. Temperatura secae quente passa a amena pela manhã com ventania forte e pa.s-sageira. Ceu nublado com possibilidade dc chuvas intermilen-les em alEumas regiões do Centro e do Su!

NO BRASIL - Desmoronamento na região central. Ameaçade greves. Discussões políticas apimentadas. Assuntos relacio-nados com estabelecimentos de credito. Alternado o dia doPresidente

NO MUNDO - Volta a guerra fria com , propaganda domedo * do pavor. Ameaça de cr.se internacional. Terremotomuno abaixo da linha do Equador durante as ultimas hora,da tarde, entre Chile e Filipinas.

OS FLUIDOS Favorecem os casamentos. , magia doamor. os trabalhos espiritas, o tratamento da saúde e o reaU.mento de relações sociais. Os que adoecem ficam promama»te curados.

INFLUÊNCIAS PLANETÁRIAS

^ergue~.. prende».^realça!.

CKrWVlRCI IN»k,í,1„> rnt„ I2hor« dr :i df mire- <• lt hi.raldf !I de ahrill VtUlidadt. \ or>.çio run»inith» frtuperidade paramilitar»., rirurciôr. r mreinlcotI uirns Anloridadr Elevaçio nararrrira

Tdl RO iSa-nd... rnlrr II hor»< dr :i dr ahril r li h.iras dr?: dr maiol Ililii uldadr> prla ma-nhi. Tontetrt. DrsarmonU no*afMn» Cm ri ter Imprr^^ionáreJ^ iMi afetada. Rrtlhn na artr ena pro flu A a

C.Ê.MEOS i Nascido» entrt- 16 ho.r»» dr ?C dr m«ii» r \t\ hnra> dr J3dr junhr.1 (.ra.r. dKiiuldadrv pr-la manhi Urslraldadr dr Ial»i.«amis.n Imacinacin afrtnda Noilrdr trandr. ».pi-, Io. dr triunfa*..Mr

CA.VCER l\a»rido« entrt II ho.ra« dr ?3 dt junho r VI huras dr:.1 dr julho l \mhirnlr Jv--»i!. I»j«.rordí»* ""íiidr abalada Prrripit»ráo no» nerÓetu nifirulriadr».<-«»m prvM.»* r^iranha»

LEÃO (Xascidoi rnlrr *fl hora»dr B dr junho t !í hora* dr 13dr ftfiito) Caratrr imparirnlrRr\ nu» intima ln<>tabilidadr nairealliaçôn l <inclu»õf> Ialha» De.«rquilíhnv rirrulalnrío Vi»la Irara

MKt.l M (Nawido* entrt- W hora» dr ÍTí dr aío^t.. r 8 h»ra drÍS dr trlrmhr.il llm.nlrr. pesada\mrai;a dr ral uni as r r»c JndalovMtvertldftdt! pri» manhã Noitr dthoa» ronllcuracõr. Triunfo. Bri-Ihn «nriat

ra dr .., dr srirmbn, r 3 nora» dr- dr ouliitin.l DÍIiruldadr» pelamanha atra»ada- dr lardr Oesar-monia nu» afeto*. Traição polui,ra. Circulaçio afetada.ESCORPIÃO (Va»,idu» anlrr >hora» dr t> di- i.uluhru r » hora»

dr 31 dr niurmhrul Vibrarão nauatividade» ( araler positivo. Lu-rn.» na* irali»»e.-.e« Brilho ni ar-Ir r na lirnria. *orlr no» afrlo»

SAGITÁRIO lNa»<ido» rntrt 4hora» dr 31 dr novembro r í ho.n* dr 31 dr drzrmbro» Indi-ri^ionn» empreendimento*. Percepçãodr ponto» Imacinaçfto raatrradalardr r noite fa»..ra»n» Apoio dramícoi

CAPRICÓRNIO iNa.ndu» rnlrrK hnrav dr ?1 dr drírmhrtt r thora» dr 30 dr janeirol Apurarãona» atlvididr» dr maomnaa r in».tronirntu» Ilr.armnnu no amhi.entr. Pequrnav dificuldades denollr

\QCAKIO INaseidn. rnlrr • h»-ra» dr 3(1 dr janeiro r II hora. dr1? dr Inrrrirol I)i*po*irâo para avitoria. Embaraço* nn ambirnlrurormonii rntrt roleta». índia-po*içio dr poite

PEIXES (NaM-idus rnlrr 10 h»-r*s dr 1? de fetereirn ,e \Z hora»de 31 de marvul laralet apreon«ivn rom medo do» ealuniadore»t avoraltilidadr dr tardt r dr noi-le. Intrlltrmia vihralil SorteLncrofti

PERGUNTAS & RESPOSTAS514 VALDA

'Nac Rio> ~ Mudança para melhor, Senlimen-talmente. terá felicidade no próximo ano. Mais dmhel-

ro, em 63 e 64. Vocação para a arte,

515 KARUAK |N«»C R'<>' — T»r« lucro» nom» proflíláo

relacionada eom imovei*. hc»eiv («celoa, tribunal» •tr»n»port»». Convém ettudar direito Vide lon«* Cutd* Oo ti9»Oe ? de ouvido Terá muito dinheiro, ne tuture

c

PAGINA 4 Têrça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961 ULTIMA HORA - (2.° Caderno)

_^^wsmmwsm\m^w^^ ___.¦¦ âP • __J ______k\ ¦*•sq^ 0 jpp^tj^jI Abandono e Sujeira no Largo ao MarrãoWtimaíUna

0 DNCT TEM "CAVEIRA DE BURRO""Sr. Redator: — Se há uma coisa

o vocáeuio com Mia propriedade) que iganhavamque ganham muito

g

(coisa mesmo — esse rprecisa ser olhada pelo

Presidente Jânio Quadros, é o Departamento Nacional de Cor-

reios e Telégrafos. Não ha nada mais desorganizado, mais

inútil; mais aned-tico no Brasil. Quando os seus funcionáriosuma miséria, é porque ganhavam pouco. Agora

hem. deve ser certamente porque ganham, mito Aconteceu há dias conosco uma dessas coisas curió-

|sus e incontornáveis, Um amigo nosso (estrangeiro, residindo

ghá pouco no Brasil - é claro, de Belo Horizonte, sabendo que gos hotéis durante o carnaval ficam repletos, pediu-nos. por gcaria expressa registrada sob o número 13.465. em 6 do cor-

gtente que o hospedássemos ou conseguíssemos hospedagem 0nua cie e sua família. A carta, como é de rotina, so chegou

|anui n„ dia 9, Sabendo que levaria outro tanto mo niinitno>

|para oue nossa resposta lá chegasse, tivemos a infeliz idéia

grie usar o nosso chamado telégrafo, Resultado: o telegrama

gpa3-ad0 por nus no dia 9, em Niterói, no Correio Geral, sob o

g6'45 só chegou ás mãos rio nosso amigo no dia 12 ipn-

0cie carnaval-. Felizmente o caso nào era de morte

0de diversão, recreação. Mas que essa bagun- g

serviço postal e telegráfico nos deixa enea- gbulados perante nossos amigos estrangeiros, que têm serviços

gihot.eta.e_ em seus países, deixa! O Presidente Jânio Qua- gdros que. nas suas viagens pelo Exterior, deve ter visto como

gfunciona bem o serviço de correios e telégrafos, precisa colo-

gca; nr. direção do DNCT um homem de sua ccmliança, capaz

gd>> desenterrar a 'caveira de burro" que ali existe." |

n'nu-iro dia— er. de vida.ca que ê 0 nosso

O Largo do Marrão, local dt tradição de Santa Rota

e documento vivo da história de Niterói, está atualmanta

assoberbado com uma lérie de problemas que estão a

exigir a imediata atenção das autoridades. O quiosqueexistente no centro daquela localidade é um motivo cons-

tante de preocupação para at famílias das proximidades,uma vez qua fica aberto até altas horas da madrugada.

Não raro, te nota a presença de marginais a proferirem,em altat vozes, palavras obscenas verificando-se, às vê-

zet, algumas brigas que perturbam o sossego dos mora-

dores adjacentes. A respeito dêtte quiosque, uma provi-dência precisa ser tomada pela Secretaria de Saúde, con-

tra o estado de higiene ali reinante.

TRANSBORDA 0 ESGOTONA RUA LARA VILELA |

- Os moradores da Rua Lara Vilela e An- 0ntermédio de UH, pedem providencias ao

0para que consertem os esgotos na g

moradores já não suportamOs

'•Sr. Redator:ciratlc Neves, porSAEN o à Saúde Públicaesquina das ruas citadas.mais o mau-cheiro que exala dodo mau-cheiro, há ainda o periie mesmo os adultos, residentescontagiosas como tifo. desinteria, pólio e outras

bem sabe o Sr. Secretario de Saúde e Assistência

nossa reclamação, na esperança de

dejetos ali empoçados, Alem 0;o de contaminar os meninos. 0no local, de doenças infecto- 0

como muito 6Aí fica a

sermos atendidos."

COMANDOS PARA 0 CAFÉN. S. DOS NAVEGANTES

i

Guarda Noturna Sumiu

O Largo do Marrão, cie tau-tas tradições na vida da ei-dade — o antigo Ponto deCem Reis da linha Barcas —

Santa Rosa — foi, durante ai-

gum tempo, policiado peiaGuarda Noturna de Niterói',

que estendia a sua ação pelasruas que compõem' o bairrodo Pé Pequeno. Essa organi-zação policial paga pelos mo-radores loeais. hA muito quedesapareceu do Largo doMarrão e ruas circunviz.nh.ns,ocasionando a que a situaçãocom respeito á tranqüilidade

pública^ tivesse piorado.Numerosos moradores do

bairro acima citado estão in-satisfeitos com a ação daGuarda Noturna, declarando-se temerosos ante as possibi-lidades de assalto nesta épo-ca quente do ano

— Um dos problemas maiscraves do Largo do Marrão

i — disse o Sr. Aloísio Fernan-'-. des, que ali mora ha cerca de20 anos — é a sua precária ré-

, de de esgotos. Há vazamentos! por Iodos os lados e os dei ri-

tos muitas vezes se acumulamnas sarjetas exalando maucheiro e oferecendo perigo àsaúde da população do bairro,

i — Enfim — finalizou — pare-ce que desta vez. vamos ter asolução desse problema, pois

chegou ao nosso ciiiilieciiiien-io que a Superintendência, deÁguas e Esgotos está estudar,du um meto de normalizar emodernizar a rede da locali-dade.

Quando a reportagem esia\.i no Largo do Marrão, loiabordada pelo Sr. GeraldoMenezes que, juntamente comsua esposa, formularam umasugestão no sentido de quefosse posto abaixo o MercadoSanta Rosa. — Não mais pre-enche as finalidades para o

qual foi construído — disse-ram. Inúmeros outros merca-dinhos foram conslruídos nasimediações, oferecendo me-lhores preços. — Por isso —

concluíram — _eria hem me-

lhor que o governo aprovei-

tasse o seu terreno para cons-

tinir unia escola pública, jã

que nossas crianças necessi-

tam andar até o Campo de

] São Bento, que é onde existeI a mais próxima do bairro".

^_____a__ fc-___l__w -_%__________________ *'$¦¦

*1*»_i____^VÊm^mtf^m^f^^MMMT^W*^**'^ _________#j_____ij_______r*-'li^_____| ___ __K____ ^^B !•________.

___________'_»_w ^^it^»-'9________& &_í*>**-. J^9a____í______! P^f^H _____h_____!_^ ______f_______bl^___

.. ___kw;4<'-v»v^* _»?------! ----¦_. ...-,¦¦.'. :¦.¦¦¦?...A__?__rl -_-_-_---.A---.:V', -,- , ____S________________t*_*___»«»^¦_§'¦ ¦*-_¦_-------. âr,-.':»v<* »W™ ?,-¦ <m\% 'mWm~ * 4tTh____!'______Í ___Bf-™*«-'* $g++''^mm\ mmt* w%*

*&^___y ¦ "V*i__**r^-'" -'- ¦-£. v„«**íí*r -,>¦:.,.'> -*»:: '"

... ~-: ,.«::<_«*«*? .-<«,....,.; ,.;.,*:¦** >.<ií::>¦.¦¦.:¦¦¦',',*:&& £f$-*

O Largo do Marrão está caracterizado pela su icira e abandono — como— pára tristeta dos seus moradores que estão cansados de apelar para a

ti foto documentaMunicipalidade.

FUNCIONÁRIOS FAZEM MELHORARAGRICULTURA NO ESTADO DO RIODizendo que os servidores do

Estado tèn direitas que corrss-pondem a deveres que dovemser cumpridos, o Secretário tleAgricultura, Sr. Amaro Gomes

"Sr Redator- — Há certos indivíduos que deveriam ser 0afastados da sociedade, tal a maneira de se portarem. Dentre

geles está Alfredo de Tal. proprietário do Café Nossa Senhora gdo.. Navegantes, situado na Avenida 22 de Novembro. Cuban

go-Foiiseca. Indivíduo sem a menor educação<es que ali vão fazer suas compras, com Gritos e ameaças cie

agressão. Nem mesmo as crianças escapam ás suas grosseriasAs condições higiênicas do referido bar sao péssimasi-eiido uma visita dos Comandos Sanitários. As

competentes precisam tomar medidas enérgicas paraaludido botequineirn. a fim de evitar quedia» èle venha a ser transformado em

policiai

t!-.-..:,, os frecue- 0

meie- 0autoridades 0

comqualquer

noticia, na crônica pdesses 0

\^m^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m^^^m^

RÁPIDO MACAENSE LTDA.Segurança, Conforto t RegularidadeFONES - M.c.é: 42 - Niterói: 3.36116

HORÁRIOS DE PARTIDASDIARIAMENTE

SAÍDAS DE MAOAÍ SAÍDAS DE NITERÓIr.no ms7,45 8,4510.30 "•<¦'"1..00 i:M514,00 17.4513.00 UM5PARTIDAS I1E MACAÊ AOS DOMINGOS

R.00. 7,15, 10,30. 13.00, 14,00, 20,110LEIA COM ATENÇÃO E GUARDE

Seguindo a Política Econômica do Governador Roberto Silveira;

Armazéns Gerais Fluminense S/A Pioneiros:Exportação de Café Pelo Porto de Niterói

da Silva, informou, ontem, - re-portagem, haver mandado rea-lizar várias "Incertas" em dl-versas repartlçõet daquele órgão,para verificar se os funciona-rios estão procedendo de modoa satisfazer ãs exigência» dotEstatutos.

Depois de fazer, o elogio dotnumtrosot bont funcionárlot quecontribuem para o êxito de tutadministração, o Stcrttárlo dtAgricultura lamentou, porém,que alguns servidores saibamapenas reclamar direitos, esqoo-cendo-se dos deveret. At dlll-gênclai de ontem, por exemplo,resultaram na punição de doltou três servidores faltosos.

AntecipaçãoInformado pelo rtpórter da

circular distribuída ptlo Gabl-nett Civil do Governador, reco-mandando aos secretários deEstado rigoroso cumprimentodos Estatutos no que se reftrtaos direitos t dtveres dos ser-vldores, disse o Sr. Amaro Go-mes da Silva que, por colncldèn-cia, dois dias antes determinarae_ serviço de Administraçãoidêntica providência.

OpiniãoFalando a propósito do pro-

i blemt do aumento ao funciona-

lltmo, acresetntou o Secretário Ide Agricultura que o Governa, jdor Roberto Silveira tem agido 1com um extraordinário tenso jde justiça com relação aot fun-clonários, abolindo totalmente oscritérios políticos • não perml-tlndo a pratica dt perseguiçõesinspiradas em quaisquer mo-tlvos.

Além disso — aduziu — pro-etdeu com larga visão socialem diversos momentos, sobretu-do ao conceder o aumento radi-cal do salírlo-familla, clrcuns-táncla que só com multa ingra-tidão poderá ser reltgada a se-gundo plano. Ocorre que o Go-vernador tem agido sem a preo-cupação demagógica costumtlra,olhando apenas o bem-estar doEstado t, assim, do povo fluml-nense .

Cumprem o DeverRessalvadas as exceções, cujos

txemplos são prontamente re-prlmldos nos termos da legisla-ção em vigor, o funcionalismoda Secretaria de Agricultura, te-gundo o Sr. Amaro Gomes daSilva* tem colaborado integral-mente com sua administração,havendo casos até de louváveisdemonstrações de espírito públl-co, como os dos que se empe-nham quase tempre além desuas obrigaçõtt estatutárias.

PETRÓPOLIS: LI0N'S CLUB!VISITOU 0 GOVERNADOR!

PETRÓPOLIS — A diretoria do Lion's Club de Petrópo- Xlis. encabeçada pelo seu presidente, Sr. Carlos Shaeffer, Xvisitou o Governador Roberto Silveira, a fim de manifestar- \lhe o agrado com que esta cidade testemunha a tua pre- _sença e acolhe a sua inteyrnção na vida e nos problemas _de Petrópolis. í

Aproveitando a oportunidade, o Sr. Carlos Shaeffer \convidou o Governador Roberto Silveira e sua esposa para \um jantar no qual os Lion's comparecerão também aconipa- »nhados de suas senhoras que — esclareceu — no seio de {sua sociedade são apelidades de "domadoras". {

sSignificação da Visita X

Coube ao Sr. Murilo Cabral da Silva interpretar os sen- 5tiinentos dos Lion's petropolltanos, relembrando que, no jau Jtar realizado pelo clube em 31 de dezembro do ano findo, in brinde de honra foi levantado ao Sr. Roberto Silveira «,com os augúrios de que êle encontre por todo o período íde suo gestão as condições mais favoráveis para execução \de seu programa de governo. *

Salientou, ainda, a satisfação com que sua agremiação svê, como entidade de prestação de serviços, interessada em \prestar toda colaboração aos órgãos do Poder Público, quais- iquer Iniciativas governamentais em favor do bem-estar po- »pular. s

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!•**! Kk jP _____ BU. %__aV^ 1%A é_a___f Ék.^

BANCO PREDIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S. A.OPERAÇÕES INICIADAS EM 1917

SEDE: AVENIDA AMARAL PEIXOTO, 1 A 15 NITERÓI

Knd. Tcleg. "Predial"

FILIAIS NO ESTADO DA GUANABARAURUGUAIANA — Rua Uruguaiana. 94 96

Visconde de Inhaúma — Vua V. de Inhaúma, 105 7

AGÊNCIAS NO ESTADO DA GUANABARA

BANGU — Av. Cónego Vasconcelos, 144

CAMPO GRANDE — Rua Campo Grande, 136

CASCADURA — Rua Sidônio Pais, 7

CATETE — Rua do Catete, 302

FREI CANECA — Rua Frei Caneca, 135

IPANEMA — Rua Visconde de Pirajá, 261

JACAREPAGUA' — Av. Nelson Cardoso, 125

MADUREIRA — Rua Maria Freitas, 33

MÊ1ER — Rua Lucidio Lago, 18

PENHA — Rua dos Romeiros, 173

PRAÇA DA BANDEIRA — Praça da Bandeira, 305

RAMOS — Rua Uranos, 1087

SANTA CRUZ — Rua Lopes Moura, 17

VILA ISABEL — Av. 28 de Setembro, 339

CARTA PATENTE — 1tV!AGÊNCIAS NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

VitóriaCachoeiro do Itapemirim

AGÊNCIAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

AlcântaraAngra dos ReisAraruámaBarra MansaBarra do PiraiBelford RoxoBom JardimCabo FrioCachoeiras de MacacuCamposConceição de MacabuDuque de CaxiasItaboraiItagual1 tapearaItaperunaMacaéMagéMangaratibaMaricáMesquitaNevesNilópolisNova FriburgoNova Iguaçu

ParatiPati do AlferesPetrópolisPiraíQuissamàResendeRio BonitoSto. Antônio de PádtuSão FidelisSão GonçaloSão João de MeritiSão José do Rio PrèinSapucaiaTairetáTeresópolisTrês RiosURB. — Santa Rosa -Santa Rosa — n.° 20 -1 — Niterói.URB. — São Lourcnço — Av,Fcliciano Sodré, 658 — Niterói.ValençaVassourasVolta Redonda

Ru-,Loja

ECONOMIZANDO DIVISAS PARA O BRASIL — O tttado do Rio desenvolveu seus portos no Governo Ro-

berto Silveira e está economizando divisas para o Brasil. Pioneiros na exportação do café, nosso princi-

pai produto, são os Armazéns Gerais Fluminense S/A. Na foto, detalhe de um recente embarque no

Balanceie em 31 de Janeiro de 1961 — Compreendendo as operações da Matriz e dos Departamentos

Porto de Niterói.

O volume de exportação de café pelo porto de Nite- j Jabour Exportadora S.

ró vem dia a dia aumentando, confirmando não só a po- Exportadora Clemar S.

íítíca oem orientada do Governo do Estado, como tam '

Cajor S. A. — Agric. Com. Export.

bém a grande quantidade de exportadores que estão em-; Exportadora Café

barcando para o exterior via põrto de Niterói seus cafés Exportadora Café

originários de todes os Estados produtores.

Armazéns Gerais Fluminense S. A., pioneiros dessa

atividade em nossa cidade, e oue hoie possui- armazém

próprio a Rua Visconde Sepetiba, númeo 102,

ATIVO PASSIVO

imobih-

zando desde 1958 vultoso capital, foi, sem a menor dúvi-1

da, o primeiro a se dedicar com afinco nesse comércio,!

e nos dias presentes, já podemos contar com vários Arma-

zéns de Café, e mais de duas dezenas de exportadores,

dois maiores do Brasil. A estatística abaixo nos fala bem

alto do movimento das e/portacões de café por Nitçroi,

na presente safra, de julho de 1960 a janeiro de 1961 :

Em ji

Export. e Import. WAXCO S. A.

Anderson, Clayton & Cia. Ltda.Leon Israel Agric. Export. S. A.óoc. Algodoeira Nord. Brasileiro

S. "a

Soe. Nacional Export. LtdExportadora Solar LtdSoe. Exportadora Fercaf Ltd. . .Malzoni S. A. — Com. Export. ..Hard Rand Exp. Import. Ltd. . .Casa Exportadora Naumann

Gepp S. Cafeeira Paes de Barros Ltd. . .G. LunardeMi S. A. Agric. Com.

ExportEste Asiático Com. Navegação

Limitada

Bourbon Ltd.Millon Ltd. . .

Macfadden & Cia. LtdJ. C. P. Barros LtdAkron Exportação LtdLima Nogueira S.

2.7501 .000

300

97.370

2.7502.2502.000

135000721563490250

A — DISPONÍVEL

CAIXA:Em moeda corrente Em depósito no Binico <lo Brasil Em dcpòslin a ordem cia. Sup. dn

Moeda r do Crédito

NAO EXIOiVEI.

400._„0.071.000

M",í,04in.au

401.106.. 700,00 1.47_.2O::.695,10

H IIKAI.I7.AVEI.

_49.GJ0.000.U0

454.984TOTAIS ....

Essas exportações foram feitas para os mais concei-t_ados mercados consumidores conforme relação abaixo i

Ler:'. d„ Tesouro Nuc.ii o 'SUMOC

Empréstimos cm C/Corrente 213.465.035,80

Emprêsi Imos Hipo-teciirlos 1.187.1140,10

rítnlúa ncBCOntndos.. 3.734.020.323,10AMlldlls no Pais ... 4.OfiO. 190.143.30C o r r e&pondentes no

Pais 17.311.951.70Oaplt-1 ii Realiza. .. —„—Outros Crf-Ulto„ 2.U7.0B9.90 B.',77.S4:'

Capital Fundo tle reserva legal

Outras reservas Fundo de Reserva Livre

MO. 000.000,0031.600.000.00

• 7.380.000.00:>in. ;,20. ooo.oo 438 700 000 00

o de 11 Até 31/1/6111.300 104.82030.933 103.35220.200 79.205

24 367 70.46120.000

3.850 12.48511.878

965 11.71511.051

1.705 6.8206.000

Estados UnidosChile Finlândia -'....

Suécia Argentina . . . .Alemanha . .. .Iugosláviaitália Canadá Holanda inolaterra

TOTAL

370.91821.20016.65013.74612.5007.2507.00C2.43o1.752',.032

50C

454.984

i Imóveis 14H.20',

083.90

.831,60

Títulos e viilorcfi imobiliário.:Onri-Mcócs Federal» . 29.333.590,211Ações -. 4.898.400.00

<. — EXIGI VEL

Depósitos:à vtstn e a curto prazo:

de Podêres Públicos . 101).968.993,40de Autarquias 50.729.977.30cm C/C Sem Limite.«2.871.305.827,80em C/C Limitadas ... 2.710.750,40em C/C Populares .. 2.411.712.2.14,10em C/C Sem Juros 8.7B0.744,80cm C/C ,1c Aviso ... 5.182.537,10Outros Depósitos 12.849.818,50

34 236.999.20 9.160 337.934.70

C I Mi ll.II 1/ MM,

Edifícios de l!í_o doBanco

Móyclí e Utensílios .MAterla| de Enpcói-

ente . . Instai acne» . .......

113,166.043,0030.059,427,40

1,001 00

a Pra-o:de Podêres Público»de Autarquias

de Diversos:a Prazo Fi\o de Aviso Prévio

4.500.00

85.470.456.5059.131.180,70

li ItESULTAIlOSPENDENTES

A tradição das firmas exportadoras acima relaciona-das, bem com o comércio com os portos descritos, são uma

garantia e uma afirmação de que, a exportação de café peloporto de Niterói, que em 1958 não atingiu a 9.000 sacas,

I já em 1961 o coloca como o 5? em todo o Brasil, e, possi-3.098 velmente, elevando o Estado do Rio para o terceiro em

todo o território nacional, com as medidas que estão a sei

2.940 tomadas no porto desta cidade.

-furos r Descontou 2 fiTfi 052,10Impostos 45.052.862.60Despesa* Gerais e ou-

tros conta» 17.441.889,40

133 123 472.40

«-, 170 804.10

Total dos Depósitos Outras Responsabilidades:

Títulos tle descontados — x—Obrigações Diversas —x-~Agências no Pais ... 4.51:1.720..189,70Correspondentes n<>

Pnls , 90.30R 150.80Ordens de Pagamento

C outros cr'dltofi .. 31.977.177.50Dividendos a Posar 3.378.084,00

5 173 249.883 60

144.606.137.20

5.117.856.020.80

II

84.002,00 10.257 240 022*0

E — CONTAS DECOMPENSAÇÃO

Valore* em garantia .Valore*; em custodia .Títulos a receber de

C/Alheu Ou traí» contos

87 077.105.606.583.387,00

1.7.4.848.121.104^8.174.073.00

II — IlESl 1.1. MIOS,. PENDENTES

Contttb de Resultados

CONTAS DECOMPENSAÇÃO

13R 007.BBJ ->°

Deposltantes <te valores rm garanti* .*íin custodia

Deposltantes de Títulos em cobrança93 660.492.60

2 286 680.687.30 Outra

13.138.628.593.60

"O ™» ..86.680 667.30utra" contas -un.i,<""¦»'

_____ __13.138.628.S93.60

EMBARQUEM SEUS CAFÉS VIA PORTO DE NITERÓI DIRETORES: Thom.i Correia dt Figueiredo Llmi, Gusr.cy de Morael V-lenç». Asdrubal DelgadoJosé Marcellno Gonçalvei Neto, Carloi Alberto Goncalve».Neljon Rodrigues de Almeida, Contador — C. R. C. — Eilado do Rio, n. 347.

ULTIMA HORA - (2.° Caderno) ¦» Térça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961 PAGINA 5

ESPORTE DO ESTADO DO RIO EM REVISTA 3SOLIDARIEDADE DA FFD AO DESPORTO DEARARUAMA: CONFIANÇA NO GOVERNADOR!_ A l-'odenicão Kluniinen-

>c de Desportos rocoboti com«rawle pesar, por intermédiojje ULTIMA IIOHA, a milíciasóbrc a perda do único caiu-po que possuía o município,lc Ariiiuama, para suas ati*vldndei oficiais —- declarou ànossa roporlagom o Sr. Antô-nio Paredes Netlo, alto diri-ccnie do desporto do Estado.O problema de praças despor-tlyas tem se agravado com ocorrer do tempo. Os proprie-lários de imóveis na época emoue vivemos aproveitam Imeri-sas áreas dc terras com lotea-mentos; jamais, entretanto,pensaram no aproveitamentodc lotes para instalar pragadesportiva, parque infantis,jardins públicos, escolas, pos-los dc saúde, etc, tão úteis acoletividade.

Falta de Recurso*— O desporto não dispõe

de recursos financeiros para•rcar com a responsabilidadedn construção de uma praçadc jogos. Do mesmo modo co-mo a FFD vem pedindo ao go-vérno. auxilio monetário paraenfrentar seus problemas,lambem as Ligas e clubes ofazem. Araruama não temmeios para adquirir uma áreade terra para fazer campo deesporte. Em idênticas condi-ções estão 95 por cento dasnossas prestigiosas filiadas.Sem citar os despachos publi-cados no "Diário Oficial" libe-rando verbas para os nossosclubes e entidades dirigentes,basta mencionar o caso do umclube de Três Rios quo pre-tendendo concluir a obra desua futurosa bela piscina, pro»curou, junto ao GovernadorRoberto Silveira, •— Chefe dcEstado que tem ajudado odesporto por todos os modose meios — conseguir os re-cursos necessários. Agora, cou-be ao desporto de Araruamalançar apelo ao Chefe do Go-vêrno, confiante acima de tudoque virá uma medida capaz deresolver a dramática situaçãoque atravessa. A Comissão deUrbanização de Araruama, pe-lo que se sabe através do no-liclárlo de UH, já res cr v o uuma área para o Estádio Mu-nicipal, o que vale dizer queserá mais fácil resolver esteproblema do desporto local.Esporte Não PodeParar— As atividades desportivas

de Araruama ultimamente vi-nham melhorando .satisfatória-mente. O número de concor-rentes ao campeonato munici-pai aumentou. A disputa dorertame se realizava com equi-librio, além do interesse do pú-blicu ter sido bem maior. Tu-do isso. é, evidentemente, fru-lo dc um trabalho de alguns.nos. Agora quando as possi-

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O .Sr. Antônio Paredes Netto, presidente da Federação Flu-Vlinense de Desportos, falando à reportagem de UH. A en-tidade máxima do Estado prestou solidariedade à sua filia-

da, na crise (/ue atravessa.

campeonatos estaduais, orga-nizando sua seleção e se fa-zendo representar eom realregularidade. Além disso, rea-llzou ultimamente um inter-câmbio esportivo com todos osmunicípios, recebendo e visi-tando seus co-lnnãos nos diver-sos t.ontos do Estado. Dian-te disso, a presidência da FFD,além du sua solidariedade nes-Ia hora difícil, também só po-de augurar à LDA que o Go-vernador Roberto Silveira de-cida quanto antes sôbre a doa-ção do terreno já reservadopela Comissão de Urbanizaçãode Araruama.

bilidades de mais ascensãosurgiam diante dos olhos detodos, perde o desporto suaúnica praça desportiva. Suadissolvlção poderá ocorrer, seo Governador Koberto Silveiranão atender ao apelo aos di-rigentes dos clubes daquela ci-dade; pois não dispõe de lo-cal para realizar jogos amis-tosos ou oficiais.

Solidariedade da FFD— A Federação Fluminense

de Desportos está solidáriacom sua prestigiosa filiadaneste "drama"

por que estápassando. E' também lamen-tável o triste a situação daLitía Desportiva de Araruama,pois sempre participou dos

Compromissos a Vista— Além do campeonato fluminense de campeões amado-ros que está programado para ter inicio este mês teremos..iiila-iii o Início da primeira etapa do campeonato estadu I nosegundo semestre deste ano. A Liga Desportiva de Ararua-.ia tem comparecido a todos os compromissos do calendáriol.i HI) E de se esperar sua presença em todas as compe-

&i™ dl'" ° ?tatU""' PUr"'n' é Sa')idü "Ue "â0 Sde piaçn de esportes para jogar, Tudo indica, todavia, quesuas co-irmãs colocarão à disposição, naquela região «euscampos dc esporte. Dessa maneira, a LDA não faltará aoscortamos previstos. Será. sem dúvida, uma tarefa trabalhosa,i ao so pela lalta de local para treinos mas também para sedeslocar nos dias de jogos, etc. Contudo, a FFD vai aguardaros acontecimentos dentro do mesmo espirito de vigilância rei-nante em Araruama. E' fácil se concluir, portanto, que todoeste ambiente de expectativa chegará ao fim no dia em queo Governador Koberto Silveira atender mais este apelo dia-matico de uma Liga do interior que luta, por todos os meiose modos, pura sobreviver e tornar o município radicado nosquatro cantos do Estado do fiio.

lmmmmmmmmmMmmt^r MmrUuWÊÉi&HKÊÊÊmmQi* A^*' v^LSafatí*- ' ^PtW-^h1*i^-iV1^

mm \w^^^'Mm\ WÊmmm\ mm. *jMí-^MS^eS|f»<*H| UK

Bü-*->&^âfll B|kH^HW|^^jY'. * :^Íríi '"K'^m\\um^^^

mWK ?*¦ •*-" -eW |jg|fl^^^Bflg- & iSM ^mm\

Un cedn nõo teremos em Araruama snlcnida des dessa rntureza. Neste din. n Governado'-Mnerto Silveira fêz entrega de mcdallias oo.s vencedores (Rubro Atlético Clube) do peniíl-timo torneio dos campeões da região dos lagos.

MMMMMM0 'il nin, «empre r "íitll" l'ur isso "A MANHA" Im Uniu o que lem

__ Para fairr hoje c não deixa nailn para AMANHA"

0 BARÃO DE ITARARÉ escreve.

A HISTÓRIA DA INFÂNCIA DA VIDACanção infantil para ser cantada a duas vozes:

. uma, de baixo-abaritonedo coutra, de burítono-abaixodo

Cenário: JK (de cá) e JK tde lá)i tifoo embalando o berço esplendido onde jaz o

gigante eternamente adormecido.

,m(.IK. <lc Cá e JK," nt"-o do bolei

lürr ,|

cie Ui, recitam cm surdina a "berecuse",— uU uuicro de Ravel) — O canto do sabiá, no Bra*¦ <- gprgeio du rouxinol, em Portugal, trazem-me, agora,

'* i"U'!'il' a história da infância da vicia, que se divide emíitlni —u"'' "Ut L" crior*-0! outro, que não é chorão;¦ani- i

ou'ro> M1"-' ru,() -¦ ni'ln deijía tle não ser chorão. O-,,,'"".'"' de cíí i- d cantarolar de lá, trazem-me, agora, a,j.)||',rin a --i.-Uória da infância da vida, quc se divide- t-iii 3"ind- "S: — ""'' *'"*' ' chorão; oulroi que nâo e chorão; c,ta

'} ou*ro, que não c nem deixa de não ser chorão. (A-ao*•d hV-Vo/

'"'''s «-l*-*, mas sempre no mesmo ritmo do Ra-'-•ou "L)a Capo Al Fine", o quc em calabrês-romano,

-r, começa cie novo c vai até o rim, outra vez; assim:, -*-0, cantando cada vez mais alto, mas não muito epor'.

,t'/- jJ*-**S dc pressa, mas não tanto, de maneira que,

lem- ni .'a'l". não se deixe dormir a platéia e, no mesmo''ai

é ".'"'

?cor<-e ° gigante, quc pode não gostar. O e.ssen-lePetii-, sem parar, tantas vê/es esla cantiga quantas

tt(rnj ,nt!a'SN;l,-as paia dar aos ouvintes uma vaga idéia dal'. o qi.e lambem m- consegue adquirindo uma \i-

om icseiva ile domínio.Na que tambémc,n "-uáveis

prestações,

KECENSEAMENTO]

*"H o recenseamen-10 ,lc 1960. Era un. com-

promlsso Internacional, a quesp obrigaram todas as nnçôcsda ONU. tina sujeha. na salade visita, diante do piano, di-

ante de neiüc de cerimonia,justamente no momento emquc começávamos a empostara voz para sermos ouvidos noconcerto das naçoes, Estamostão envergonhados que, agora,j.i não sabemos quantos so-mos nem a quantas andamos.Enfim, uma tragédia musica-

da em dó maior.

MAS isso não será nada. O

que o Governo não féz,por falta.de caráter" nós o fa*remos, cm caráter privado.Furemos, nfio! Em realidadejá come;amos a fazer uma sé-

rie de inquéritos "loucais",isto é, mais ou monos nialu-cos. embora de âmbito muni*cipal.

0 primeiro que nos ocorreufoi o do mete.- uma ca-

niisa liilniil» e sair por ,n.com unia tira de papel numamão e um lápis na nutra, per-^tintando a todas as pessoasdo aspecto respeitável, queencontramos na rua. como es-t.-iviim achando o governo doEstado Novo, tendo o Sr. Car-los Lacerda a lesta, cantan-do de galo.'

CM absoluta primeira mao.temos o prazer de dar aos

nossos prezados leitores o re*soltado completo da primeiraapuração, que damos por en-cerrada, e cujo icsultado ofi-ciai é o seguinte: — de 30pessoas consultadas, em ho-ra e local diferentes, 2» ais-Sc ram duras verdades a res-peito do governador. Só umalalou bem. nus náo era ver-dade.

URODONAL num copo dáguaestimula o fígado enormaliza os intestinos. - *¦

'ESTRELA DE BELÉM" BRILHA: ERRONA DATA DO NASCIMENTO DE CRISTO

SAO PAULO, 20 —- Apenr di não »pr«s»ntir qualqutrinttr»»»» cientifico, a conjunção doi planétai Júpittr • Satur-no, mait conhecida como Estrala d* B«lém, continua atraindoa atenção de inúmeras peitoai eo Planetãrio do Ibirapuere. A.ronjunção dot dois planétai, que egore comece e te -detfeier,foi obtervede em teu ponto máximo és 12 horat de tãbedo,pelo Profettor Aristóteles Orsini, diretor do Planetãrio, e pordeienas de curiotot, que jã ne madrugede daquele die ali »«encontravam.

áEvite o cansaço, sinal de intoxicação.,,fome

URODONffLneste verão... e viva contente... /

VEJA PELOS ANÚNCIOS DESTAEDIÇÃO AS MELHORES OFERTAS

0 fenômeno nSo foi regis-í trado por fotografias, uma vez

que nenhum dado novo seria: obtido. O fenômeno repete-se

caria 19 anos o 242 dias. sondo .visível durante vários dias, \Nào obstante pareçam os dois Iplanetas, nessas ocasiões, es-1

j lar bem perto, informou o '

I Professor Orsini que distam .i nada menos que cinco unida; des astronômicas um do outro,;j isto é, 750 milhões de quilo '.I metros.

| Acrescentou o diretor do

! Planetário que os dois plan-I tas continuarão em observa-!| Ção. afastando-se cada ve/.; mais um rio outro. Todas as

informações a respeito serãofornecidas aos interessados.;notadamente nos astrônomosamadores, que acorrem em

i grande número ao Planetário.1pois somente em novembro dei

, 1980 o fenômeno se repetirá iSe bem que a conjunção rie

Jupitr-r e Saturno seja en-tarada por muitos como ai'Estrela rie Belém" que anun-'

ciou o nascimento de Jesus,os astrônomos têm dúvidas arespeito. Jsso porque — infor-ma o Proícshor Orsini — pelocalendário cristão, se tal falofosse real. deveríamos est;:rno ano de 1968, pois esta <¦a centésima conjunção depoisde uma verificaria sete anoiantes da era cristã. Partindo-se desse princípio e como estarnos em 1961, a conclusão 0a de qut- Cristo teria nascidosete anos antes da data assi Inalada. Acredita-se. igualmentt-, tratar-se de um erro do :

monge Dionísio que, no séculoVI. foí encarregado dc cal-cular o dia mais provável em

i que o fato teria ocorrido.Por outro lado. a Igreja

¦ admite uma eventual moriifi; cação da data dt- 1961 para

outra, desde que a ciênciaprove, com dados precisos,que a primeira náo esta certa

\>. Vicente Marchem Zioni,bispo-auxtliar de São Paulo ediretor do Seminário do Ip:-ran«a. falando a jornalistas,reconheceu que a data dt-lírfil é apenas uma conjeturahistórica, mas acrescentou quceste é apenas urn aspecto doproblema. O íato milagroso daaparição da "Estréia de Be-lém" assinalando o nascimentode Cristo é questão religiosa,a respeito da qual qualquerpronunciamento exige muitoestudo.

ANTROPOLOGIA CULTURAL:INSCRIÇÕES PARA CURSO

Informa o Instituto de Ciências Sociais 'Avenida AlmiranteBarroso, 72, 11.9 ,-indar1 que foram prorrogadas até o próximodia 2" as inscrições ao Curso de Especialização em AntropologiaCultural, a realizar-se no Museu Nacional, no corrente ano, de-vendo os candidatos apresentar os seguintes documentos: provade término do curso, carta ao presidente do Instituto declarar,do motivos por que deseja fazer o curso e comprometendo-se aestudar em regime de tempo integral e a viajar. Oe cândida-tos selecionados receberão uma bolsa de Cr$ 18 mil mensais.

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f * IS. . jj ]T-A ° loca- <-«-ma- ¦¦

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\ dcsconitclnincnto, pa- PS ¥$m '¦ W±£ÈÈt -' ¦*= "~*** - ~"~mu—J-Ja- t-t- _ -*»-»•¦ tó| (j ¦¦ .,•¦: pengi de qu* flj

Wmí ra facilitar n circula- mm V$m '¦ ¦[ è5miM&a$5£S&iiix*»¦¦'".«"*.'.'¦•¦ t "-¦—"!--' , -p^, ffr~•-—•—¦

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j ção de ai fim. ¦¦ ::% :>: <-- cs í * H1

Bj ,,, ^—**m~0^ ¦¦--1' ..^,*',*eitá W j ^.m ¦ ¦¦^^^^^^^^^¦¦1m OBSERVR . Ilumina- ,..j;| •., K -^^«i^^^r ¦ X. ^|^

• como e delicado e «n- ¦H cno interna por meio M \^.Z-m^~~~^^ M >< I. -»l «vel. Tipo de garrs ¦|S de --les-ante painei oi* ~U| ¦.a^KÍSP \,M^% W >V ¦«-%• \\ Interna("burst open") ¦flj fuso,, protetor ua. JI $*' °*

\ J***^ M X ¦ í •' fC abre e fecha sob leve ¦R duas lâmpadas. HJ pfcíí^j^

"3 *V^ M& í- UM pressão. eMtando es. M

Uà Ly| . f-â i. ^SÍ'Ç^*--í-~'"--iJiCV" •" ^^^" *-¦¦¦- ,,, ^*V" I S ,orvo P»ra fechar oi: HR

Bfl flB ^^^^S^^-^^^i^J-vir''" - :.'-'"':-""*"- ^^""""^-v ~s ¦¦ I

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¦¦ vv t*u••lv*•'*, » P^air- flf;BíYj cias da família. |P| ^a^ *'m*%**tft:*: ***(*. Um >rin ** la<,°- p!lr!' fllctN Mm 1MT |jP?" ,- -? ^ÍSiitt»? J !-* ¦" fouenos frasco*. ^m¦mB IrBBl

'-^r ia-s _^-,v Z^^^-*fl—I * C "v 1 iÍO flfflfl W

timEk. i h^a****S mmm^Ê. mgmyff^jMMf 9. Mimai ° **cii»en* HWM •' •^fljflk ^MTÊ0V9SS<mmTm**m^

5-*'*-B! S!-**' Bk^BUi «- Para co- pflB* peatelelras IflflBjV 5»^t*B^[,^S5BS^5S*gSSp1pÍ I BbBw^jI bert0 tampa de ¦¦<U^

sendo pw s SilS***^^!**1*^ «¦>*** 2-»-*lJ ^BJ IBiKã .fll BjV ¦B0-bS mMm^^^^\**-mhBBÍ Bfekw Cnm capaci- fljKi para flL mtS^^^^^mmmmM i^"Bj dadeae2Mitron.com- flj;Ri Bbm ^^^mrmmma^Êm Bbbw^J v°nu D<*m HJ:bbh! mBi9 ¦¦HEI flflfl^iw Efli'

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PÁGINA 6 Têrça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961 -= __ ULTIMA HORA - (2.° Caderno)

Coluna do TRABALHAOORHjr

METALÚRGICOS NO PALÁCIO DA ALVORADA |DISCUTEM REIVINDICAÇÕES COM JÂNIO! ]

Recebendo, por intermédio elo Deputado Bócnyuva 0Cunha, um memorial elaborado pela Diretoria do Sindica- 0to dos Metalúrgicos de Volta Redonda, no qual Foi expôs- 0ta a situação e as reivindicações elo pessoal da Companhia 0Siderúrgica Nacional, o Presidente JO chamou a Brasília ||a Diretoria do Sindicato, lendo comparecido, ontem, noAlvorada, os Srsro Guimarães e

Othon Reis Fernandes, Deivide Montei- 0jiica Teixeira, respectivamente, presidem 0

__M Sk-''; S;*JV\ _^_l H&IÈkaS

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Preços Mínimos Das Utilidades e Auxílio Direto yios Profissionais:

DEZ MIL CRUZEIROS 0 PREÇO DO TRATODOS ANIMAIS: JOCKEY CLUB FÊZ ACORDO

te, secretario o tesoureiro elo Sindicato. Quando da cam- ppanha eleitoral o então candidato Jânio Quadros visitou a 0

em Isede elo Sindicato elos Metalúrgicos de

percorrendo suas instalações e serviços afirmandomeio à palestra que manteve eom os diretores e traba- jglhadores: — "No meu Governo um metalúrgico seta Di 0relor da C.S.N.

0 Sr. Adair Firas de Araújo,

que confirmou no repórter a

assinatura do acordo entre

Jockey Club e treinadores,

sòbrc a questão do trato deanimais.

IAPETC EM CABO FRIOViajou para Cabo Frio O Delegado Regional do

IAPETC, Sr. Gênio Gebara Basilio, que ali foi com o ob-

jetivo de estudar e discutir a possibilidade da realizaçãode um contraio com a "Clínica Medica Sirúrgica de CaboFrio", para a prestação de assistência clinica e sirúrgi-ca aos associados daquele instituto residentes naquela ei-dade. Até agora os associados do IAPETC em Cabo Friocontam, apenas, com um médico para o atendimento dossegurados. A iniciativa será o atendimento a solicitaçõesendereçadas ao Delegado pelos Sindicatos daquela cidade

pertencentes ao grupo: — estivadores e pessoal daresistência.

??????????????^

BARBADA DO LÁPIS(De ÍGBERTO)

TRABALHADORESEXPLORADOS EM MARICÁ!

Sul rendo uma exploraçãolevada ao máximo pela ga-nància dos patrões; traba-lhando em condições semi-escravagistas, sem qualquerproteção; sem gozarem dosdireitos consagrados em lei;abandonados pelas autori-dades do Ministério do Tra-balho, vivem em Maricá,trabalhando na "Mineração

Spar Ltda", quase duas cen-tenas de operários, o.s quais,não lendo, ainda, seu órgãode classe, vieram a Niterói,á procura do Sindicato daConstrução Civil, solicitan-do amparo e providênciasno sentido dc que seus em-pregadores terminem com oregime de trabalho e traia

METALÚRGICOSPaia tratar da transfor-

máção da Associação emSindicato, os trabalhadoresnas industrias metalúrgicas,mecânicas e de material ele-tricô de Nova Iguaçu e Nilopolis. reuniram-se em as-sembleia, ontem.

ASSOCIAÇÃO DE RESENDE EQUESTÕES DE PREVIDÊNCIA

Após diversas medidas to-macias junto aos Departa-mentos competentes doIAPETC e IAPFESP, o Sr.Hugo Milan, presidente daAssociação Profissional dosTrabalhadores de Resende,acaba de solucionar trêsquestões, cujas pessoas in-teressadas devem procurari k _. 111 ii_ vii_- iiuuniiiu t. ti uur --... ,.. *,— ~,

mento estabelecido naquela ° referido dirigente sindical ^'

:i, e lhes reconheçam de Resende, para os devidos '-:1

empree cumpram com suas obri-

gações, tanto quanto aos sa-larios como a horário de tra-balho, proteção adequadapara suas difíceis e perigo-sas tarefas, pagamento dorepouso remunerado, taxade insalubridade, periculo-sidade etc.

FIM À EXPLORAÇÃOA diretoria do Sindicato

da Construção Civil já ofi-ciou ao Delegado do Traba-lho, as irregularidades cons-lantcs na firma, solicitandofiscalização rigorosa e ou-trás providências. Sem qual-quer proteção, como disse-mos, trabalhando na extra-ção de feldspato, os ope-rário trabalham em túneisque já atingem 450 metrosde penetração no solo, en-trando no serviço às 7 horase largando ás 10 da noite,com uma hora para almoço.A maioria dos operários per-cebem salário-minimo. Con-tando, agora, com a orien-tacão e ajuda ativa do Sin-dicato da Construção Civilde Niterói, esperam aquelestrabalhadores que seja pôs-to um fim a tão desumana eilegal exploração.

esclarecimentos: II — Pro-cesso relativo a au.xilio-do-ença, do Sr. José GonçalvesFerreira: concluído deven-do se apresentar para rece-bè-lo, inclusive atrasados re-ferentes a dois anos; II)— Viúva de Riolanelo Alva-renga, empregado da Forçac Luz de Resende, receberáa pensão requerida, aindaeste més; 111 i — Reembòl-so de oito mil cruzeiros, aCarlos Franco, motorista, re-ferente a despesas realiza-

|6tn11 v ____t_r ¦$ 1 v." Ar?:

V

Confirmando Inteiramente ei noticiário dôsle jornnl, o aluda Iva o assunto com vários sócios,.a decisão ela diretoria elo Jockey Club, em resolver ele forma amigos e proprietários, podemosracionai e satisfnleiria para proprietários e treinadores, o angus- adiantar que o Jockey Club es-

tlanto problema do preço elo trato ele' animais, a socteelndo pro- | tá vivamente empenhado emsieliela pelo Senhor Francisco Eduardo do Paula Machado, acaba \ contratar um ferreiro espoclall-de pôr cm execução, o plano que vinha senelo oslildnclo lia 1 lado, para por fim á .xcluslvl-meses, o eiue> consiste como é do conhecimento geral, cm fazer i dade do atual profissional, quebaixar a pensão mensal elos animais, ao mesmo tempo cm que, i cobra preços excessivos, além dedesafoga bastante, as apeittiras dos nossos treinadores, j cm certos casos não correspon-

i der às exigências técnicas n.nhor Aelair Eiras ele Araújo, an- | confecção das ferraduras que,tigo comissário do corridas a ao contrário do que muitos pen-atual secretário elo J.C., cnnfir- j sam, é obra que requer conhe-mou paia o repórter, Inteira-' cimento especiais,mente, lueln aquilo que sobro i Todos os esforços serão em-este momentOSO assunto ULTX- nrcgjdos, para que dentro emMA 1IOIIA havia publicado o ! breve, um mestre ferrador seja

i000^0+000-.

zMmTeto de Dez Mil

Cruzeiros

Uma palestra no intervalo elascarreiras ele sábado, com o se-

rX WILSON DO NASCIMENTOT)

CRÔNICA DE TURFE EM PAZ

que muitos afirmaram tratar-sede promessas que não seriamcumpridas. Assim, podemos in-formar, agora oficialmente, queele acordo com o contrato fir-maelei entre a diretoria elo .In-ckey Club e a Associação elostreinadores, a partir ele 1." dês-te mês de' fevereiro, o preço elotrato ele animais, nâo poderá cmcaso algum ser superior a dezmil cruzeiros, durante o prazoele um ano, isto ê, até .'11 ele ja-neiro de 19(52.

Esta a parte elos treinadores;que estamos certos, será ciim-

prlda fielmente, mesmo porque',têm eles toelo interesse cm man-ler situação atual, elo voz que

contratado, e tudo Indica quevenha êle da Argentina ou doUruguai, estando a diretoria dasociedade, aguardando curta deemissário que enviou àquelescentros.

Com a contratação deste téc-nlco, será criada uma pequenaescola para fprradores, sob ocontrole direto do Jocleey Club.

Estamos pois, diante de umasituação de fato, c das maisausolclosas. O esforço do JockeyClub, c dos mais elosinvels, poistodos sabem que a situação fi-nancelra da sociedade não é dasmelhores, mormente neste mo-mento em que suas rendas es-tão sendo bastante comprometi-

i sei ganharão com o acordo. Por | das pela queda das apostas, e

1

Ze barbado e sua lai.ra liosemaric Sulquer resolveram cas-ficar a turma ela tesoura e. para isso, a nossa amiga tiroua'roupa. — Não tire o resto, cochichou o Ze. porque a tur-ma uai encabular. (Pedro disse que esta c a boa pra quinta).

<»?????<

m\iMf+.h,hi Gb ® SÁBADO

0 A) — 1.000 m — Cri 150.000,00 I Orenoco .. 52

das em hospital da cidade 0dc Barreiras, São Paulo, on- 0de foi internado, vítima de Édesastre ferroviário. 0

LAVRADORES DE CABO FRIO '

Uma nota, consideradaprovocativa e divisionista,publicada em órgão local,está merecendo o protestodos s i n dicatos e associa-

Galileu ..Potássio ..Iforil . ..AlcxanderOcumba ..Imury - •.Gala

!ções de lavradores de Cabo

'0

Frio, que estão em luta pe- áIa desapronriação de uma pfazenda sediada naquela ei- 0dade. Assinado por dirigen- 0tes sindicais de todos os sin- §dicatos locais e pela D:rcto- 0ria da Associação de lavra 0,' •r-sr sr"--'t lançado mani- 0festo, onde responsabiliza 0

o prefeito do muni- 0cípio. 0

Bl — 1.500 m

Damigella .. .Pristina . ..Paddy Onoa My Doll .. ..La Violetera .

CrS

55

5.15353

Kg52 ;5200,

56

•ri ChanelCylonuaiiian .. ..Monje Branco

5851

50

F) — ÍJOO m — Cr» 100.000,00Kg

King Rao 56Kaiser 56Edil 54Obediente 58Don Secundo 56Volátil 52Diferencial 52Xerez 54Xénio 58

IC) — 1.300 m — CrJ 140.000.00 < G) — 1.400 m — CrS 120.000,00

KS

57575757

Ânfora ..Glael GirlQuelúcia..Astória ..GentilesseScanelia ..Ahman ..

Kg

56565656565656

TÊXTEIS DE FRIBURG0 AO MINISTRO DO TRABALHO!Contra o resultado das eleições para renovação de di- I

retona no Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Nova 0Fnburgo, realizadas a 20 de dezembro de 60, solicitando Ia sua anulação, por gravíssimas irregularidades ocor- Indas, os componentes da Chapa de Oposição acabam de 0se dirigir ao Ministro do Trabalho. Também um abaixo- 0assinado, subscrito por centenas de trabalhadores, foi en- "'dereçado ao Ministro do Trabalho e ao Presidente da Re-pública, denunciando como fraudulento o pleito que re-elegeu o presidente da entidade, Sr. Jejão Vicente.

ENCONTRO DE SÃO PAULORegressou de São Paulo a numerosa delegação de li-

deres sindicais do Estado do Rio, que em São Paulo par-ticiparam do Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais.Aluando de maneira unificada, os diligentes sindicais tlu-minenses deram valiosa ajuda na elaboração do documen-to de reivindicação dos sindicatos c trabalhadores brasi-leiros, a ser entregue ao Presidente da República. Com a |delegação fluminense, especialmente convidado, viajou o |Sr. Emir Pereira da Silva, Chefe de Gabinete do Secre- Itário do Trabalho, Sr. Edésio da Cruz Nunes. |

D) — 1.300 m — Cr? 120.000 0DKg

Inés 57Zeu:'ma 57Glória Carioca 57Pallssy 57Palmeirinha 57Vernissage 57Sayonara 57Gay Love 57Diavolcssa 57

Don LelvasGelboé ...Frater ...Verdun ...Mo'gno ...

! Labatout..! "ronzendoí Yolpone ..| ir.sui• llimpianlo..

57575757

H) — 1.500 m — CrS 120.000,00Kg

57 Cardan ... .57 , Palospavos .57 ; Mormaço. . .57 : Marajan .. .

i I.ictor' Pe- de Grilo.

' Hodoy .E) — 2.000 m — CrS 150.000,00 . .

K Manhussú ..Pernot 50

575757575757

57

57

su turno, o Jockey Club, fará avenda a baixos preços, ele vá-rios manllmentos indispensáveis,como aveia, alfafa e milho, porintermédio de sua cooperativa,o que aliás já vem senelo feito,e concederá aos treinadores, atéo limite de quinze mil cruzeiros,auxílios por inscrições de ani-mais não colocados.

Também um FerradorAinda por intermédio do se-

nhor Adair Eiras, que comenta-

com os sucessivos aumentos dasdotações e os Inevitáveis e jus-tos aumentos que deverá conce-der breve aos seus funcionários.

Mas, o rigor e o plano deeconomia que vem sendo postoinfloxivelmente em execução pe-Ia atual diretoria, deixam mar-gem a que o J.C., com algumascrificlo satisfaça estas e ou-trás necessidades que o turfeexige, mas que trará certamen-te muitas compensações em fu-turo próximo.

f TURFE & ADJACÊNC1ÃSJ

0

0

?

OFoi das mais "xexelentas"

para o apostador, a corridade sábado, que inicialmente, pa-recia propicia a bons resultados.Loco íio-prinieiro páreo, a duplafavorita, que deveria ser forma-da com MEHEMET ALI e IFO-MIL, foi •¦furada" por SISUDO,um pótro aliás, que imprcssio-nou bem.

iNo segundo páreo, o ';slar-

ter" deixou mal no pique,IMUKY, largando escapada a LAFORMOSE que venceu de laço alaço. A favorita, nem a dupla

pôde formar.Mas, o pior estava paraacontecer no terceiro pá-

reo, onde a BELLATRIX lécua

que nos clássicos põe as man-

gúinhas de fora) eleita favoritís-sima. não deu às caras, apesardc José Portilho haver usadocom energia o chicote c'm todo

percurso. Que teria havido?Em compensação, a ganha-dora foi FASCINANTE, a

mesmfssima que há menos dedez dias havia "banhado" o pú-blico apostador, em páreo seme-lhante, levando ainda na "Raru-

pa" o auxilio ele ARAPIXUNA ccom honras dc favorita. Enten-ria-se...

Mais ou menos normal o

quarto páreo, assim como oquinto, onde a única crítica anosso ver, vai endereçada aosresoonsáveis por Excêntrica,

"na

insistência de increvê-la ceim fioe mais quilos. A éguinha é bón-sir'1.! mas não p fio ferro ..

Esta FIORENTINA tambémostá ficando meio vignris-

ta. Na última atuação, per-dou feio para ALE1A e Albena,e agora panhou como quis. Mas.corno "em melhorando, naiia sersorSt. dizer contra sua atuação

São notórios os proíressosrio pótro 01'ILT. um visto-

so filho ele Normrnton e IcyRocky, Vindo rie vitória om 1.300no ma"nifiro tempo elo 81 "3'5.1

confirmou o sucesso anterior naturma de cima, com rara auto- jriei.nelo. '

E o n 11imei páreo apresen-tou um final emocionante,

com MORMAÇO c CHALLANOElutando bravamente pelo triunfodurante tóela rota com vilórin doscunelo por diferença mínima.

Fracassou inteiramenteACARA, om sua nova ten-

tativa na pista ele Cidade Jar-dim. No Grande Prêmio "Gr.ver-

0

0

u

m

tu

nador elo Estado", não logrou fi-

gurar entre os primeiros coloca-elos, tendo vencido o cavalo XAS-CO com Jocelyn c Sisamo, on-

quanto os mais novos ACTEONo ACARA não apareceram.

JTTI Também a excelente INI-¦•* Tlfc, fracassou na últimatentativa para conquista da TRI-PLICE-COROA elo cenas, qu-nelofoi derrotada por QUERIDONAe FOUR YOU.

As recentes eleições na Associaçãodos Cronistas tle Turfe elo Hio ele Ja-neiro, com a vitória elei presidenteGerson Cordeiro e a inclusão na cha-pa oficial dc nomes prestigiosos elareportagem especializada e epie por ésicnu acjitelo motivo estavam afastadoselo órgão de classe, vieram mostrarque, realmente, está em Paz. a crônicaele turfe c que daqui por elianle — se

{ Deus quiser e a.s paixões não ai rapa-í lliaroni teremos na ACTRJ um grupo\ unido, certo dos ieleais que devem» nortear os jornalistas e, sobretudo';

j disposto a lutar por um turfe progres-l sista. defendendo os interesses elo público, que ama ns Cor. s\ ridas c mantendo relações ela maior corelialidaele com 0 Jo. 5

ckey Club sem entretanto perder, em nenhum momento, 'independência absoluta que a imprensa deve manter. \

y E saibam que os nossos amáveis leitores que ate cm,, ss modesto escriba — que tanto debateu com os colonas oposi- \t cionistas como com os outros, inclusive o nosso "faixa"

ele \\ muitos anos Daniel Fontoura Unas sempre num ritmo >o de í

absoluto respeito às opiniões contrárias às suas) — iam- \i bom foi eleito, ei que importa em dizer e, que hoje, mem- s

bro da diretoria ela ACTRJ, formando orgulhosamente no \2 Conselho Consultivo, laelo a lado com figuras exponenciais \

\ da crônica como Ilaroldo Barbosa, Luiz. Heis. Marques Pôr- \lo, Geraldo Luiz. e o nosso querido amigo Heitor de Oliveira, sNão há dúvida que estamos progredindo, quando já pensa- ;

\ vamos om encerrar a nossa longa carreira ele repórter tld '

\ turfe, dando lugar aos valores novos que tém surgido pnr í\ ai... ]i Está claro e|iie é motivo ele maior alegria a Pqz. que hoje {

\ reina entre os cronistas especializados ela cidade. União abso- *luta de pontos ele vista no que se refere à sua associação \

s ele classe, mas, é evidente, Independência absoluta para seus 5comentários e criticas, dentro elo espirito jornalístico quo |eleve sempre imperar no próprio interesse ela Imprensa, que |precisa que seus homens se respeitem para que ela possa }ser respeitada. A ACTRJ será. agora, uma casa como a ABI \e o Gerson Cordeiro um candidato ,cm potencial a uni pe- {queno llerlierl Moses, ou soja, o Presidente que acima dc J

\ tudo ama a liberdade de expressão elos seus companheiros, (

i sejam eles comunistas, integralistas, democratas, falsos de- \' mocraüis, nacionalistas, entreguistas ou o que queiram sor. i

Esta a posição absolutamente certa ele um órgão ele classe, í

ha defesa elos seus associados, esta a única maneira tlr .se J

chegar à uma conclusão ele Interesse elo Povo. 'Somos gratos, dentro dc nossa modéstia, nos abraços }

recebidos e levamos também o nosso abraço fraternal nos s

companheiros. Queira Deus, possamos ser úteis à ACTRJ c, s

i principalmente ao turfe. *

JORGE COUTINHO, Com Três Pupilos Inscritos Para a

"VOLUNTARIOSO

SÃO CARREIRASJORGE COUTINHO faz parte da tradicional família dc pro-

fissionais do turfe do saudoso João Coutinho. Seu pai foi um

dos mestres que o turfe guanabarino possuiu c, seus filhos (Jor-

ee Expedito e Ecldio) vêm mostrando o que realmente apren-

deram As vitórias do animal Voluntarioso testemunharam tudo

aquilo que havíamos dito em reportagem anterior a respeito do

jovem treinador patrício. Sabe como colocar um animal em per-

feito estado e ao inscrevê-lo antecipa aos turfistas, pelos jornaisou emissoras, as reais possibilidades na prova. Assim, onleni,

quando palestrávamos com o Jorge soubemos que elos três

animais que possui inscritos para a reunião noturna de depois

de amanhã, dois trazem uma esperança enorme no simpático

profissional. Perguntamos pela "chance". Êle foi respondendo:

—- "Voluntarioso volta num

páreo dos melhores. Em seu der-raeleiro trabalho passou em 123"com 108" para a milha final nu-ma raia pouco recomendável. Ko que anda melhor dos três c vaienfrentar um tropel bem a suafeição".

Noturna de Quinia-Feira, Diz»UH:

E VOLÁTILÓTIMAS! M

EMOÇÕES DA CÜPJÃD DE CORRIDAS

rTuDO _f P055/V£L / -i

V" 's---Jiír\. ^xC i-Í^

di

Notifioar os treinadores dosanimais Londoner (primei-ra vez. e Feitiço (segundao "!,;ma vez) — 'Indoclli-dade);

ar a r-t^nrão do trei-nador de Navana (balda);üusponi •-. por ii.fração doartigo 16'>, do CóeliKo deCorridas (prejudicar os com-petldores), os seguintes pro-fissionais: Boavontura Al-ves (Ararai até o dia 4 demarço próximo c DomingosMoreira 'Za"ali até o dia2, do mesmo mês. (Essaspjniçòes só entrarão emvigor a partir do dia 24 docorrentei;Multar, por infração do ar-

tií»o 165, do Código de Cor-ridas (desvio de tinha», osseguintes profissionais:Ornar Moura (Challencciem Cr$ 2.000,00 e Paulo Li-

ma (Devaneio), FranciscoConceição (Gelboé) e JoãoMarinho (Nahusia) cm Cr$1.000,00;

e> Ordenar o pagamento dosprêmios das corridas dosdias 6. 9. 11 e 12 de feve-reiro de 1961.

- Encerramento DasInscrições Clássicas

Encerram-se amanhã, quarta--feira, dia 22, as inscrições pa-ra a.s provas elo primeiro pe-ríodo da programação clássi-ca de 1961.

Renovaçõo de Matriculae Determinação do Peso

Mínimo Dos JóqueisTodos os profissionais deve-

rào tr-r renovadas suas matrl-

LoteriaFEDCRHL

Química Industrial e Eletrotécnica• INSTITUTO REZENDE - RAMMELjjfô CURSOS DIURNOS E NOTURNOS

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ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA OS EXAMESVESTIBULARES

1- • -.:.".«-.'-! na Secretaria, das » às 23 horaa — Tel.: jspii

cuias até o último dia do mêsem curso. Até a mesma dataos jóqueis e aprendizes eleve-rào comparecer ao ServiçoMédico para a determinarãodo peso mínimo com que po-derão montar.

ESTREANTESVERNíSSAGE, fem., casta-

nho. nascido no Estado de S.Paulo no dia .1 ele outubro de1956, filha de lleliaco e Ofé-lia, de criação elo Haras S.José e Exnedictus e próprio-dade elo Stnd Três Marias.

Treinador: Waldemiro deOliveira.

PÉ DE GRILO, niasc. tor-dillio, nascido no Estado doHio Cirande do Sul no dia 3de dezemhrei ele 1956, filho deMister e Aiíuia, do criação deOswaldo Aranha e proprieela-de elo Stud Três Marias.

Treinador: Waldemiro deOliveira.

— "Inicialmente terei Viraiíocom o aprendiz .1. Santos "up".

É um páreo duro e que esperoapenas um placê pelo estadão doanimal. No segundo páreo vouapresentar o velos Volátil, Te-raa direção do João Negreló c es-pero que no final da prova sejados primeiros a cruzar o "pho-

tochart". O mais sério rival nes-ta carreira será o pupilo de meumano, que é o Diferencial — ex-Sáyago. Mesmo assim confio pie-namente na atuação elo Volátilque em sua derradeira apresen-tação finalizou num bom tercei-ro lugar".

Parecia que Jorge Coutinhoiria parar por ai sem mesmo fa-lar no Voluntarioso. Ameaçamosformular nova pergunta quenão nos deixou completar e foidizendo:

Em seguiela perguntamos qualseria o seu piloto t quem enn>siderava o rival mais sério nacarreira. J. Coutinho sem pen-sar foi completando pronlamen.te:

— Terá a direção do oxcclen-te ginele José Martins quo o co-nhece muito bem e é jóquei eleminha Inteira confiança, ((uniitoao rival receio mas j" ouvi falar

que talvez não seja apresenta-do. Mesmo civrenilei ti'i'3 quemostrar graneie categoria paraderrotar o meu pensionista, Pa-

ra finalizar elevo dizer que es-

pera duas vitórias na corrida no-turna de quinta-feira. Volátil e.

Voluntarioso, náo sendo ImpuSSÍ-vel, também, a de Virago queexercitou-se muito bem e e ve-

loz".

í*;jia.iqiHúM«íI $y FEIRAI

1? PAREÔ — AS 20,20 HORAS— 1.500 METUOS — CrS X0.lt0U.HII

St. Ks.1—1 Devaneio, J. Carlindo .. 2 582—2 Garrnfiío, L, Santos -t 5-13—3 Bon Marche, J. Burros .. 1 64

4 Sr-u-Mew, P. Lima 5 S1»4—5 Keirviind, C. R. Curviilho 3 54

6 Vlrnco, J. Snntos 6 56

PAKEO - AS 211.,-iU 1IIIHAS1.300 METROS — CrS 100.111111,00

St. Ks.

Jorge Coutinho. o competentetreinador patrício que esperavencer duas carreiras na no-fumei dc depois de. amanhã.

1—1 Diferencial, V. Veloso .. 582—2 Xelro, J. Rumos 56

3 Nova Bossa, F. Mnla 563—4 Pedrlnho, Não correra .. 58

5 Volátil, J. Nenvellõ ti 564—6 Búfiilo Blll, A. Ollvnres.. 58

7 Jlmbo, J. Qulntantlhn .. 58

PAREÔ - AS 21.20 HORAS1.500 MÊTKOS — CrS 80-000,00

1—I Rose Reine J. O. Silvai.2—2 Vergonha, A. Santos ....3—3 Jnboninn, A. Olivares ...

•4 My Eve, A. Ricardo 4—5 Vovó Benedita, A. Reis..

6 Beiçiidillha, C. R. Carv.

3—5 Bem Soir, W. Andrade6 Baccarat, F. Mn.il» ....

4—7 Fusot, A. Portilho ...8 Vig, Não correra

0? PAUEO - AS 22,50— 1,200 METROS - Cr1»

5»H

... »

... 6-

IIOKAS120.000,00

(BETTING)

1-1 Jontinn, A. o. silva ..2 Malta, P. Lima

2—3 Lua Bonita, D. P. Silva4 Osmarina, J. Marinho ..

3-5 Xalera, J. .Cl. Silva -¦¦•M»ta Hari, A. Portilho..I.yra, P. Cl. Silva

4—8 Beítone, C. A. Snuza •••a Copelra, A. Ramos

10 Zaraza, W. Anilriicle ....

«I

T! PAREÔ - AS 28.M— 1.500 METROS — Cr?

(BETTING)

1101! \S«o iiein-n»

SI h>

Carlin'1"

I? PAU Kl) — AS— 1.500 METROS -

21,511 IIOKASCrS 1211 linil.lHI

St. Ks.8 575 57

1 — 1 Zooíro, a. Santos 2—2 BetsyBurdcn, C. R. Carv

3 Precious, .1. Marinho ...3-4 Poncho Negro, P. Lima..

.S Vai paraíso, Não correrá..4—fi Prosaico, A, Olivnrps

7 Garoto, Nao cofrerá —

57 PAKEO - AS 22,211 IIOKAS— 1,900 METROS — CrS flfi.OOO.IIU

St. Ka.1—1 Voluntarioso, J. Martins 7 54

2 Carpentier, P. Lima 5 522—3 Macon, A. Santos fi 52

4 Troxêba, Nfio correrá .. 2 56

1—1 Lnve Affair, .12 Piano, L. Santos Jj

2-3 Amiiur, n. Penido ^" Klnn Lllac, F. Maia .... »

3-4 Jota Silvestre. C. Parr.n »5 Cocai. A. Santos M

4—6 Vier. J. Corrêa '7 Juck Frult, F. Conreiçfio •

33 50 III"1 vs

CrJ 80 000.011PAREÔ — AS

1 IHN1 METROS -

(BETTING) si K-

Bllva

1—1 Ticer, J. Carlindo ...2 Clichlto, M. Teixeira

2-3 Vicio, A. Santos ••••¦4 Grave, Nflo correrá" Oaleoll d'Or. A. O.

3-5 Fan. A. Ricardo " Jocoso, A. Ramos f, Avllar, A. Oljvares ••••

4—7 Quibando; M. Nlclevlsk.R (larlbalell, .1. A. Silva •

0 Kovldara., Nao correrá . 4 «

Eleições na ACTRJSexta-feira última, realizou-se na ACTRJ, a Assembléia

fleral Ordinária para eleição da nova administração da en-lidado dos cronistas ospecialbaelns. Como era geralmente es-perado. foi sufragada por grande maioria, a chapa Integradapelos antigos diretores, que assim, foram praticamente re-eleitos A nota de sensação, foi a presença dentre os votantes,dos antigos cronistas que se encontravam afastados por mo-tivos de discordância eom a orientação entáo vieente na enti-dade ria rua Evaristo da Veiga. Os trabalhos decorreram em

completa ordem, e a chapa vencedora foi a sciiuintc: Prrsi-dente Gerson Cordeiro (Gazeta de Notiriasl — Vice-presidenteNey da Costa eA Noitei; l.° Secretário Daniel Fontoura

(ULTIMA ÍIOIIAI; 2." Secretário Heitor Pasquinell (Vida tur

fistai; 1." Tesoureiro Juraci Araújo (Gazeta dc Noticias.

2" Tesoureiro (José Carlos dc Meiraes (O Dia); nirotores Q<-

seoe. Gll Monis Viana iCorrein da Manhã) o ManfredoiUJ™(Jornal dos Sportsi; Conselho Fiscal. Francisco Scnatore

(ULTIMA IIOltAi; José Lauro C. Pereira (Diário Carlocai.

Heitor rie Lima e Silva (Rádio Globo); Conselho Çç-nsuUiu»-Heitor ele Oliveira (Boletim da Gávea); Luiz Reis (Jornai"

Brasil); Ilaroldo Barbosa (O Globo); Geraldo Luiz I '¦"'"¦''';'.

(TV-Contínentali; Wilson P. Nasclmonto (ULTIMA I U't« -

Henrique Marques Porto (Diário ela Noite). A posse doa novu

diriKentes. terá luejar sexta-feira, às 20 horas em sessão

Iene na sceic social.

ULTIMA HORA - (2.° Caderno) Têrça-Feira, 21 de Fevereiro de 1961

[fcf tenta salvar o PRESTlC

PASSO ORDENA REGRESSO DO AMÉRICA

PAGINA 7

.,KANDO prestigiar Inteiramente o Torneio "Rio.Cão p„,i„» ,

^atís^is .•,;:;r,o^rd•r,Voàod.d8mt^mé;,,".• s! Nfcon°l »*°i* *"' ! í-"!1"

* * í"i

Clr,oc, ••••I» naita Capital para o |6go | «Oltaram

. ..... Noticias procedentes do Méxl-

co Informam qu<r ot dlriqentetmexicanos não gostaram da

... ,-¦¦• Idalt do Torneio Pentagonal deJí

Pf„.u. _,ulp_

d0 8"nt0»' há ; Gu_dala|a.« ,.r Interrompidopossibilidades da qut o clube com a volta do América e pos-campeão carioca nem cheque a slvelmonlc do Santot, uma vtilogar a partida programada pa- que o presidente Mendonça Fal-ra a noltt de amanhã, qutndo cão, foi e qual o prttldenti An-o tinta gutnabarlno tnfrentaria tõnio do Pasto, a contrario ao con|unto local do Cuadala- qualquer mudança da tòbela do

Jpge AmeaçadoDiante da Importante provi-

.inda tomada pelo prttldenttAntônio do Pano, exigindo or(jresio txprttto do Américai, «Idade mexicana de Cuadala-

Pantagontl do qual também par-

,„, a Palmtlret, a 2 dt março, a potttrlormtnta com a Portu-avill dt Dttpartoi, a )dt março, no Pacatmbu

Apoiando a medida tomada pe-lo; clubes paulistas, em nào eon-lordarem com o adlanieiitn doHmos propostos pelo Amíricu, oirealdente Antônio do Passo en-[joú um outro teleKratna, enter,ir« o presidente Mendonça Fui-[jo, nos seguinte termos:

"Cancelei jogo» América noMéxico. Aguardo providênciaieiitidu «cr tabela rlgoroiamon-ta cumprida. Abraço Antônio dopiiso".

Dois Jogoi

Voltando

Torneio "Rlo-Sao Paulo"Telegrama Para Murgcl

O presidente da recleriiçüu Me-xicnna de Futebol enviou nn-nntoeipndnmcnte, o j tem, ao Sr. Luis Murgel, vice-Ai.iericii deixara de cumprir I presidente dn Confederação Bra-ctois jogos em sua lemponidii, ! sllelra de Desportos, um telegra-sendo que o ultimo dôlog eon- j mu no sentido tle que consiga atia 0 banjos, Inicialmente os tii- ; permanência do América e dor.venta! do Amorl.cn, nesta Cn. | Santos em Ouadalalara, A res-¦

pitai, eslavnin tentnnclo o re- i ponta é negativa', uma vez quetorno da cloluguçRo assim que | a Clill eslii apoiando ns decisões|,,a, onde dltputa um Torneio jogasse com o Guaclalajura, dei- i da FPF e da FCF

ANTÔNIO PASSO: NAO ACEITO QUALQUERMODIFICAÇÃO NA TABELA DO RIOS. PAULO"A.Prtiidente Antônio do Poiso, dtpoii dt hover opreientodo o "Medida

Que seplano paro modificação da calendário esportivo da próxima

limporoda, vem dt tomar nova e importante iniciativa tm benc-| fiei* doi clubes.

Às portai do Torneio Rio-Sõo Paulo t com clubes coriocoi e¦ivliitas txcurtlonondo, tstabtltceu-st um conflito de datai, comAmérica t Santoi impossibilitados dc atander o seus compromissosiniciais ne torneio, tm virtude de jogos marcodoi no exterior nasintimai datai. Antevendo o perigo qut o precedente iria reprt-itntar para • prtttigio do Rio-Sõo Paulo, o presidentt da FCF e>-pidiu, ontem, um telegrama à Federação Mexicana, cancelando osc.mpromi.ioi rtitontei do clube rubro.

BRAGANÇA ¦ >|POR MIM, 0AMERICA TAMBÉM VOLTA"

A medida tomada pelo Presidente Antônio do Ptsso temcimo principal finalidade, além de qarantlr a seriedade do Tor-mio Rlo-Sao Paulo, dar força k dcleqacao do América a fim detm a meima poita abandonar o Torneio Pentagonal de Cuadala-Iara • retornar ao Brasil — dlist k reportagtm de ULTIMA HORA,m tirdt dt ontem, o Vlce-Preildente de Futebol do América, Sr.Álvaro Bragança, ao tomtr conhecimento de que o Presidenta An-tinlo do Ptito, dt FCF, tnvlart um telegrama ao México etnce-lindo os jogos reitantei dos campeões cariocas em tut excursãoi determinando o ttu regresso Imediato.

Há diai, deide que turglu o Impasse dai datas dot jogostim o Palmeiras t a Portuguesa dt Desportoi, qut nós tintávamos(retorno do América — prossequiu o Sr. Álvaro Bragança OIdeal seria joqar contra o Guad«la|«ra e voltar imediatamente, dei-iindo o último jogo do Pentagonal e que seria contra o Santos,!in ser disputado aqui, paralelamente ao Torneio Rio Sao Paulo.Eu sempre fui favorável ã volta antecipada da delegação para que¦udéisemoi ditputar o Torneio Rlo-Sio Paulo, sem que houvtsitquilqutr alteração na tabela.Reierva» em Ação

Nós tínhamos duas únicas saídas — continuou o Sr. ÁlvaroBragança — Ou conseguir um acordo eom o Palmeiras e a Portu-lucsa de Desportos, atuando com os mesmos, a 11 e 6 dc março,tespectivnincnte, ao invrjs dc 2 e fi de março, ou então conseguir nlolta da delcgaçilo, o que acontecera. Se não pudéssemos resol-ver i questão nem dc uma maneira nem cie outra, a solução se-tii disputar os dois primeiros jogos com os Jogndoros reservas cluplcntes que se encontram nesta Capital, treinando diariamentetom Kicardo Maifalliàes.

RONALD VAI PARA 0 GUARANI:NÃO RENOVA COM 0 BOTAFOGO

0 zanueiro Ronald, cujo con-Mo com o Botafogo está ter-linado, não renovará seu com-[ramisso com o clube, segundoMclarações feitas à reportagem,•Pesar rias esperanças do clire-w de futebol botafoguense, Dr.Brandão Filho, que espera con-[Çtnar as dificuldades existentesMr» t permanência do Jogador,'«do mesmo afirmado que se"contraria com Ronalcl nos pro-«mos dias, acreditando que nãoWçria maiores problemas para1 «slnatura do novo contrato.

"DE 100 MIL ATÉ

10 MILHÕES"'"•Iquir quantia — Imprtita-st1,11 hlpottct ou rttrovtnda a

JMnt p0HU|r pr4_|0, . iptol,

"'"tio am 41 horat, com "S.

WW, K. Senador Dantat,39.VMOI.UI JJ.4337, da, 12 j, u.

Irá Para o GuaraniTendo recebido excelente pra.

posta do Gutranl dt Campinas,Ronald embarcou para a cidadepaulista, t fim de tetrtar dita-lhes para o seu ingrosso no ti-me dirigido por Tlm, e, segundonos declarou, voltou com exce-lente impressão, acredlttndo queo pequeno detalhe que ainda otopara do Cutranl nio terá obs-táculo para a tua transferência.Ronald, cm seu novo clube, re-ceberá, de ordenado, 50 mil cru-zeirot mensali, can e comldipagai, a mais um emprego naFaculdade de Odontologia, ondeexercerá tua profissão de den-titta.

Haverá, de fato, um encontrodo jogador com a dirtçâo de fu-tebol do Botafogo, mat, na opor-tunidadt, Ronald llmlttr-ie-i tpagar ao clube a quantia dt 300mil cruitlroí, correspondentesao praço do teu passe, estab.elt-cldo em contrato, não preten-dendo, sequer, estudar proposttpara tua permanência em Cent-ral Stvtrltno.

Impunha"Apesar dc se encontrar aca-

macio há vários dias, Antônio doPasso não se furtou a falar áreportaiícm sòbrc o ocorrido:

— "Com efeito — disse — ex,podl um telegrama á FederaçãoMexicana, cancelando os com-promissos do América que o Im-possibilitavam de atender á seuscompromissos iniciais no Rio-SáoPaulo. Era uma medida que seimpunha, para salvaguardar oprestigio de um Torneio'que, atéentão, tem merecido todo o apoiodos clubes cariocas e paulistas.

Enviei um outro telegrama ái F. Paulista de Futebol, esclarc-cendo que os clubes cariocas

| não concordarão com qualquermodificação na tabela do Tor-neio, |ii elaborada. Encareci,ainda, ii Federação Paulista, anecessidade de ser tomada idèn-tic-ü providência em relação àdelegação do Santos, para que a

1 providência não seja unilateral.Embora afastado do convívio

diário com os dirigentes dos clu-bes, por força do meu estadode saúde, não estou alheio aosmovimentos do futebol, e essaquestão, que tem sicio debatidapela imprensa, estava, sem chi-vida, a merecer uma providenciaenérgica, que penso, foi toma-da".

f++m-+m*: TIRO AO ALVO

Hoje, no Fluminense,ia Prova Brasil x EUA i. Componentes da equipe ;' do Tiro Avançado do Exér-

cito iVorte-Amerlcano, se- I! cilada no Forte Hnnnig, na; Goórgill, hospedados na Es- ;! cola Naval, depois dc com- ,!; polir com brilhantismo em \; Uma c em Buenos Aires, ;i| iniciarão hoje, uma série de\\ provas, centra a seleção ml- i

lltar brasileira, tendo como '.[

; local o "stand" do Flumi- :nense. ;

Houve uma pequena alte-i, ração no programa, pois as !

; provas começarão com pis- ;i tola livre, a 50 metros, que ¦'.'¦', será realizaria na manhã de

'¦',' hoje, àS 8 horas. Será ;í disputada em calibre. 22, ;>

; com alvo internacional, em !!| 60 tiros, com 6 serie de 10 !;I tiros. A tarde, teremos a ;;! segunda prova, na moclali ]!'! cindo de carabina deitado a ú',', 50 metros, «0 tiros (3 sé- £'> rios de 20 tirosl às 14 h

ras, também no stand" XA equipe brasileira já foi

selecionada! Pistola Livre -•Ten. Cel. Vicente Brito.Major Amauri C. Rocha,

i Cap. Fragata Aclauri C. Ho-X cha a Major Jarl Gullber-X me.X Quartc-Feira, Mais» Duai Provai> A série de competiçõesX amistosas internacionais

Brasil x EUA. terá sequên-cia depois rie amanhã,

* quarta-feira, com a disputa JX de mui» duaa provas. j'+-++-9+99999W+-+9+ •+9*9*9*9+9+9*

Admirai

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I (24 HORAS DE ESPORpI

• REVIRAVOLTA: GILDO PARA 0 SÀO PAULORECIFE, 20 ISport Preit-UH) — O Flumlnente, tmler.

1 trvetse concordado em pagar ao Santa Crui ot ) mlíhoat •»!•Sidos pelo patte de Glldo, não aceitou at condiç-et Impoeta.pelo jogador (I milhão de luvti e ordenada dt 40 mil crwial-rosi. Ao que parece, o jogador inqretiará no S. Paula, qua an-viara am emissário a Recife para concluir o negocio.

ARI JÓRIO VOLTOU PARÁ 0 CANTO DO RIOO «oleiro An Jório, í(j* já pertenceu ao tanto do Rio, ». (tut. estiva jogando no Santa Cruz. de Reciíe voltou ao clube

I nittroien.se. Ontem loi re»olviua sua ntuac-o, devendo paru-j Cipsr do treinainenlo de hoje. consUndo ja o seu nome paraja longa temporada pelo exterior. Os outros doi* goleiro», ja| que serio três os cjue viajarão, são Franz e Itamar.

TENENTE MÁRIO VAI PARÁ LIMAO treinador da equipe de juvenil do Vatco, Tenente Ma-rio, esta aquardando, apenas, , retposta de All.nia, de Lime,

para providenciar a viagem com destino ao Peru. Um dirigenteperuano estev* no R,o, ha alcjuns dias, acertando ot primairaadetalhes para a transferencia do técnico brasileiro, mas exl-glndo, antes da vlóqem de regreiso, que o Tenente Mário na.se comprometesse com nenhum outro clube. Por isso e quotacerto o ingresso do preparador na equipe peruana.

PORTUGUESA EMBARCA PARÁ TáUBATEA_deIegacâo (ia Portuguesa embarcará hoje. pela manhapara Taubate, viajando em ómbus especial. O Vice-Pretidentedo» Profistionaia, Antônio Baptísu Gonçalves, vrá o ch»»fe dadelegação devendo o quadro viajar completo. Ontem ío: rea-lizado treino coletivo, no campo do Xova America, terminandorem a vitoria dos titulares por 5x0 'gols de Barborinha 2 Sa-bara 2 e Pinheiro.

FERNANDO 'MADUREIRA) TREINA HOJEO Madure,r. treinara hoie, v>b as ordens de Zoule Ra-belo, devendo participar do coletivo o atacante Fernando apotlongo periooo inativo, em virtude de ter operado os meniscosMesmo assim, Fernando treinara em caráter leve de teórdocorn o programa estabelecido pelo Departamento' Medico dtclube. Arumlr também participara do exercício, em Centelhei-ro Galváo.

CANADA NÃO TERÁ VASCAÍNOSCunha, (irmío d-- \avái que tem intearado rom suceaaoo quadro do misto do \aoc-o nos amistosos de Sao Januário'alem de Edilson e Javan lamigoi. juVenis de grande futuroiestas am em entendimentos com dirigentes r|n futebol cana-densc, para mudar de elube. Ontem, porem. Martim Franciscopalestrou com os jogadores, mostrando as inconveniências daaventura, ao mesmo tempo em que inseria aos responsáveispelo Departamento de Futebol que náo permitissem a saidados wvem craques, com possibilidades de serem aproveitadosem .Tão Januário,

OLARIA DESEJA HÉLIO (PORTUGUESA)O Olaria quer contratar o meia Hélio, que esta em litfoiocom a Portuguesa, tendo ia pedido o preço d< seu passe Osdirigentes oltrientes acham que 1 milhão de cruzeiros e multodinheiro, porem a Portuguesa já decidiu que ate por 600 milcruzeiros o |Oçador poderia ser vendido Também o Bonsu-cesso esta no parto para a conquista de Hélio, mas ate e mo-mente nada de positivo foi decidido

PALMEIRAS x INDEPENDIENTES ¦ MAIOS. PAULO, 20 (Sport Press - VH - Sorteadas as chavespara o Torneio dos Campeões Sul-Americanos, c-oube ao Inde-pendlentes; enfrentar o Palmeiras. O clube paulista vai proporas datas dc 3 e 10 de maio para realização dos encontro-devendo atuar, em São Paulo, árbitro argentino, e em BuenosAires, juiz brasileiro. Os brasileiros indicados são João Etzel eOlten Aires de AbreuGRADIM: "BONSUCESSO

VAI MELHORAR''O técnico Gradim nao oostou da produção do Bomucesso

m partida ae domingo, contra o São Criitováo Nc vestiáriorepreendeu alguns joqadores, porem agora, mostra-se mautranqüilo, achando que seu time esteve em tarde ruim Disseo técnico Gradim que o Bonsucesso vai melhorar e que |ãnos exercícios desta semana vai chamar a atenção de teuicomandados, para que se empenhem ao máximo

GEORGE FERNANDES COM 0 RELATÓRIOO relatório do Cei Moura sobre o Torneio Octogonal jáfoi entreeue ao presidente do Flamengo, George Fernandes

que devera estuda-lo esta semana. Adiantou-nos o presidenterubroneqro que ainda nào leu todo, m.s que nada consta demuito impoitante. Disse a*nda que o relatório e apena« umcaso de rotina dentro do clube.GOLEIRO SE APAIXONOU EM TUCUMÀ

TUCUMÀ Argentina , 20 IFP-UH. _ O goleiro Gardel doAmerica de Belo Horiionte, nao voltara ao Brasil após a ex.cursão de seu clube por gramados da America do Sul Apaixonando-se por uma foliona no Carnaval, nesta cidade Gar-dei aqui permanecera a fim de casar O togador nao «bando-nara o futebol, passando a |ogar na equipe local de C ATucuma

BANGU QUER JOGAR COM 0 SÃO PAULOO Bancu quer jogar com o Sào Paulo, tendo já feito a

proposta, ficando o clube bandeirante de responder ate o dude hoje. Os dirigentes paulistas estão esperando que o Corin-tians resolva a questão do jogo com o Boca Juniors. da Ar-Kentina, para então se comunicarem com a diretoria do Bancuaceitando ou não, o jogo para q;iinta-!eira. O local seria Pa-caembu ou .Morumbi.FUTEBOL ARGENTINO PODE IR À CISÃO

BUENOS MRES 30 (FP-UH, _ Os representantes dosgrandes clubes do futebol argentino reiolvertm que, ne pro-ximo Campeonato, descerão dois clubes para a segunda divi-são D?pois de ouvida a comissão especial que etrudt t caso,será efetuada uma nova reunião, quando poderão ler adotacai medidas drásticas, podendo «carretar « cisão ne futebolargentino

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UH MOSTRA EM ABSOLUTA PRIMEIRA MÃO COMO "NAPOLEAO" VAI VOLTAR

BOLAS & CARTOLNliTO BOLONTRIN

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POR OUE ERA MAIS FACN. DAR 0 GOLPENO CHAMADO VASCO DA GAMA

Pois dessa vei doces leitoras, pegaram um. O Mari-nho, que não brinca cm serviço quando se trata dedefender o seu tutu, foi ã policia e denunciou o talde Riglo, que queria aplicar o conto do vigário no Vas-eo e no Waldninar, comprando o jogador para vende-loem leilão, no Criiguai.

Acontece que o empresário devia sessenta pacotesao Marinho, na casa de quem ficou hospedado, umavei, c de onde abafou até molduras de quadros! E oMarinho não bobeou: foi o gringo chegar e êle con-vocar um tintureiro. Quer dizer: o Marinho continuaa ser amigo do Kiglo. porque arranjou-lhe, outra vez,casa c comida grátis...

fisse empresário, aliás, é o retrato dc todos os ou-tros que militam no futebol internacional, invadindoo Brasil ante os olhares complacentes do CND e daCBD. É vigarista e cafageste como devem ser todosos exploradores do jogo da bola. Só que é azarado.E empresário que se preze não pode dar azar.

Quanto ao Vasco, pela segunda vez entrou pelocano. Uma vez o Zé da Gama precisava arrumar uma

grana e chegou ao Brasil dizendo quc tinha vendido

o Belini e que ganharia vinte por cento no negócio.

Houve reunião a portas fechadas c outras coisas mais

e o Zé deu entrevistas a todos os jornais. Quando aca-

ba, baseado na notícia de que receberia vinte por cento

do contrato fabuloso, o Zé da Gama arranjou um baita

empréstimo no Banco do George Fernandes. E o Belini

continuou no Vasco, apesar do bruto escândalo que

se fêz em torno da nota, e apesar do Artur Pires ter

dado dois bilhões de entrevistas...O Bolontrin conta essa história do Zé da Gama

para explicar por quê o tal de Riglo escolheu o Vasco

para dar o sen golpezinho. Era muito mais fácil, .

•~~~~~~~~, 't

YUSTRICH NO BANGU De ÊNIO MONTEIROFotos deMMÓCRIT0 BEZERRA

mwü O Bangu eiti vivamente interessado no concurso do treinador Yuitrlch, paredirigir tuas equipes de profissionais, devendo o assunto ser resolvido, ainda, durante

o dia de hoje. O atual técnico banguense Zizinho não aceitou a* bates proposta* pelo

clube, para a renovação de .eu contrato, fazendo uma contraproposta, que foi consi-

derada muito alta pelo Ten. Armando, Diretor de Futebol do Bangu. ,

Zizinho Para o Botafogodc Ribeirão Preto

Yustrich: o Substituto

Depois que quase levou o golpe do Riglo ie ainda foi defendê-lo no xadrex, o Alá rol- ltou a ser "da camisa listrada". I

OS COLEGUINHASDIÁRIO DA NOITE: — "Ri-

glos Posto em Liberdade"— E, ainda por cima, quasemandou prender o Delega-do. Empresário de futebol,no Brasil, goza desses po-deres...

O GLOBO: — "Madureira:Volta ao Mundo em TrêsMeses" — Como se vê. ochamado tricolor suburbanojá começa perdendo para o

ipí Sjjèmw

yÈÊÈm\mw<-y''-'%#mm\

| :.«

m\\\\\\m\\\\

Cantinflas, que fêz t voltaao mundo em oitenta dias,naquele filme bacana àspampas que passou ai...

A NOTICIA: — "Pichau. Con-victo: O Time de 61 é Su-perior ao do Ano Passado"— Então a coisa melhorou:este ano o São Cristóvãovai tirar penúltimo, fácil!

O PtNALTI (O Globo): —"... Zé da Gama. para a jáfamosa "Volta ao Mundo"do Madureira. mandou con-feccionar camisas espeta-culares. Os jogadores fica-ram encabulados quando vi-ram os uniformes e um dé-les comentou: — "Nem aEscola de Samba de Man-gueira apresentou fantasiastão berrantes" — Questãode gosto, Teleco. Afinal de

\ contas, o Zé da Gama i o7, ovo Passe-Partout..,

Segundo o Alá ;da camisa listra- ida declarou no jdistrito, para êle io quc valia era o •dinheiro e não o thomem. Se Riglo •pagasse o que;prometeu pelo •Waldemar, o Alá ;vendia. Pergunti- *nha: E se o pes- •soai do "trem pa- !gador" fór a São ;Januário comprar lo Bellini? O Ala- !•zinho vende?... J

W

STRIP-TEASE1RMA ALVAREZ: na tevi agente metia là: — "Ah! Sehouvesse televisão em cores,já". Como isso aqui é jornal,o Bolontrin faz a devidaadaptação: — "Ah! Essa pa-gina em cores!''. Vocês per-guntariam, certamente: córpra quê? E o Bolontra metialá a segunda: pra ver a cor

do esmalte da menina, uè!

TUDO AZULNO FUTEBOLDO BRASIL

PONTO DEVISTA

ALB[RT LAURtNCl

Hoje, o panorama do futebol do Brasil t "tudo ejul"...¦ nio te tratt apenas dt umt disposição dt espirito otimistanossa. St não, vejamos...

Nosso amigo Mendonça Falcão, Prtsldtntt multo ttlvodt Federação Paulista de Futebol, comunicou to stu coltgtt Presidente da Federação Carioca, que não tstavt dispostot aceitar qualquer modificação nas dttts dt ttbelt do pró-ximo "Torneio Rio-São Paulo", ttbelt estabelecida eom opleno acordo de todos os concorrentes.

E' com atitudes dessas que será possível pôr ordem ertgularidades nas competições do nosso futebol.

E no plano esportivo, umt série senstclontl dt brilhtn-tts resultados velo, desde o dlt 15, tltgrtr plenamente ttorcida nacional.

O Santos, agora aclimatado to frio do ptit dos tztects,goleou, a dois dias de intervalo, o Independlentt dt ButnotAires, Campeão da Argentina, por 4 t 1, t o Guadalajara,Campeão do México, por 6 a 2.

O Botafogo, depois de vencer em Medellin (Colômbit)sobre o Independiente daquela cidade por 3 t 1, Impôs do-mingo outra goleada a uma Seleção local em Quito (Equt-dor), por 5 a 0. E continua assim o alvinegro Invicto em 11|ogos no exterior, com 10 vitórias e 1 empttt.

O América tinha derrotado, na sua última atuação, oAtlas mexicano por 2 a 0, t o Ptlmeirts, tstrttndo em Lime,venceu sobre o Alianza peruano por 3 a 0.

Assim os seis últimos resultados internacionais qut noitrouxeram em cinco dias os telegramas de tgéncits, fortmseis vitórias muito significttlvtt sem dúvldt. E qut ttstemu-nham mais uma vez da magnífica saúde t alta qualidade dofutebol brasileiro,

Tudo azul, portanto, repetimos. E te nossos dirigentesfizerem questão de erguer-se até o nivel dot teus iogadores,nio hi motivo para que se continue assim mesmo .

P. S. — Claro que falamos ontem da influência da "TEM-PERATURA" Inusitada sobre o rendimento de um quadro defutebol, e nío da 'TEMPORADA'" eomo saiu publicado, porerro tipográfico — A. L.

Tudo começou na noite dojogo Vasco x Real Madrid,quando Yustrich se ofereceuao Bangu, conversando com oTen. Armando, que prometeuestudar a solução. Houve, defato. conversações entre os di-rigentes banguenses, porém, ti-nham Zizinho, como treinador,c não poderiam se desfazer deseu concurso. Mas agora, após otreino de domingo passado.Zizinho, entregou seu relatóriopara renovação de seu contra-to, constando de vários itens,com bases financeiras, conside-radas elevadíssimas pelo Ten.Armando. O dirigente ban-guense fez-lhe ver que não es-tava à altura para resolver oassunto, o que só seria feitopelo presidente Maurício Bus-cácio. quc estava em Barbace-na, onde fórn apanhar sua fa-milia.

A noite, o Ten. Armando ten-tou se comunicar com o trei-nador Yustrich, porém, não oencontrou, pois tinha ido aocinema. O dirigente banguensedeixou um recado para êle.Ontem, por volta das 12.00 ho-ras, novamente o Ten. Arman-do tentou comunicação com otécnico, porém não cVnscguiu,ficando dc conversar, às 18.00horas. Com o retorno de Mau-rício BÜscácio, a situação fi-cou quase definida, pois as ba-ses que Zizinho pediu fo-ram consideradas elevadissi-mas. Sendo assim, Yustrich jáfoi consultado para dirigir oBangu, ficando tudo, mais oumenos acertado, devendo aresposta final ser dada a qual-quer momento.

Conseguimos apurar que Zi-zinho tem excelente propostapara dirigir o Botafogo, de Ri-beirão Preto. Explicou Zizi-nho, no último item de suacontraproposta, que so o Uan-gu não aceitasse suas bases,não haveria qualquer condi-ção para novas conversações.Como sc sabe, Zizinho só lemcontrato verbal com o Bnngu,podendo o mesmo ser rescin-dido, a qualquer momentopor ambas as partes.

O Ten. Armando, Diretor deFutebol do Bangu, explicou-nos que a proposta que o Uan-gu fêz a Zizinho era razoável,porem a contra-proposta ãpre-sentada pelo treinador, fór.i

Perguntado sobre os motivos deste telefonemt, o Ten. Ar.mando respondeu-nos que era, somente, pari acertar um jogoamistoso com um clube mineiro. Não há dúvida de que a nomede Yustrich é o mais cotado para técnico do Bangu, mesmo comas insistentes respostas negativas dos homens do clube de MoçaBonita. Com a chegada do Presidente Maurício Buscácio, o casofoi parcialmente resolvido, ficando somente as questões de ba-ses financeiras de serem resolvidas, com Yustrich. Na reuniãode ontem, á noite, o assunto já foi ventilado, havendo algunsdebates t respeito.

Zizinho está mesmo disposto a aceitar a ótima propostafeita pelo Botafogo, de Ribeirão Preto, enquanto Yustrich é a"bomba" do Bangu, para 61. Sendo assim, já na temporada peloexterior Yustrich deverá dirigir a equipe, em substituição aegrande craque do passado.

assustadora. Disse ainda, o dirigenle banguense que o Bangu não daria este dinheironem a Flávio Costa, à quem oseu clube está namorando des-dc muito tempo atrás.

Despistamento do Bangu

Apesar dc estarmos a parde todas as negociações, lan-lo eom Zizinho, como comYustrich, os dirigentes ban-guenses procuraram desmentirqualquer interesse sobre a idado ex-treinador do Vasco parao Bangu. O próprio Ten. Ar-mando fêz absoluta questão dcque o.s entendimentos comYustrich fossem mantido» «msigilo. Porém, na nossa presen-ça, tentou comunicar-se com otreinador, não conseguindoseu intento.

üim--

Tenente Armando.

TIM-BANGU: JULGAMENTO QUINTA-FEIRADistribuído para a 10,R Junta de Conciliação e Julgamento, será julgado

na próxima quinta-feira, às 14.40 horas, o processo que Elba de Pádua Lima (Tini),move contra o Bangu, que lhe deve sal arios do mês de setembro c ainda inde-nização por haver rompido o contrato. O clube, certamente, alegando como de-fesa, indisciplina do técnico que foi su spenso pelo TJD da FCF, procurará ganharp. questão, muito embora a suspensão do Tribunal da Federação não implique emsuspensão de pagamento pelo clube.

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Yustrich.

J0A0 SILVA ANALISA A REFORMA DO CAMPEONATO. EM 61

VASCO: LEIDE ACESSO, SIM;

3 TURNOS, TALVEZDe GfRALDO iSCOBAR

Para João Silva, como Vice-Presidente de Futeboldo Vasco da Gama, a sugestão de Antônio do Passo,buscando com novas fórmulas, salvar ou dar melhor in-terèsse ao Campeonato Carioca (três turnos, Acesso,Desenso e um turno eliminatório), tem suas convenién-cias e inconveniências.

'¦¦íJf •.. *m ^— 9mmmW' •'" ^^^^^^"^*<r *¦*•*' **•¦* *•*?*•>¦••«•"••••¦*¦• ' i «y ^mmmmmtT^ f^mmmmi •

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Acesso e Descensoé Bom

Inicia João Silva, em suasconsiderações sobre o projetodo Presidente da FCF, di-zendo:

"Vejo como fato útil econveniente, a aplicação daLei de Acesso e Descenso.Fórmula muito boa, por queestimulará clubes novos queintegrarão a Segunda Divi-são de Profissionais, como ain-da, obrigará aos chamadosclubes Pequenos a tomaremmaior interesse pelo Certame.Sei que a lei poderá trazeralgum prejuízo ans Pequenos.Entretanto, é um meio de tor-ná-los mais interessados noCampeonato, procurando rea-gir. Da maneira como estásendo, tudo virou rotina cnão desperta o interesse ne-cessário aos Pequenos, quetanto faz. serem "lanterna"como não, dá no mesmo".

Trés Turnos, Não"Mas quanto ao método

de disputa do Campeonato,em três turnos, com o primei-ro deles eliminatório, não ve-jo nenhum atrativo, nem mui-ta "chance" de proporcionarespetáculos e aumentar curió-sidade do torcedor. O públi-co já sabe. afinal, que os qua-tro grandes serão mesmoclassificados, variando apenasnos outros quatro para tom-pletar os oito participantesdos dois turnos decisivos pelotitulo. Com isso. o turno eli-minatório nào trará grandesrendas, só passando a haverinteressei quando se inicia-rem os dois turnos com osoito clubes classificados."

Campeonato Nacional

Ainda a campanha há tem-pos iniciada por UH, começa¦ despertar maior interesseentre o»- Grandes Clubes. Arealização de um CampeonatoNacional de clubes seria mais

objetivo, mais atraente e commaior campo para êxito fi-nancelro. Diz João Silva:

— "O ideal seria, na ver-dade, o Campeonato Nacionalde clubes. Formando-se duasou três divisões de profissio-nais, com lei de Acesso eDescenso, tal como nos mol-des europeus, revolucionaria-mos o futebol brasileiro. Êum trabalho que merece es-tudos • mais profundos, quenão deve ser abandonado nemesquecido. O Rio-São Paulo,como a Taça Brasil, são pas-sos Iniciais de onde poderia-mos chegar, atinai de contas,ao certame ideal: CampeonatoBrasileiro de Clubes."

SugestõesVoltando ao plano da FCF,

disse ainda João Silva:— "Podemos, é claro, den-

tro do projeto de Antônio doPasso, extrair coisas boas e,apresentar algumas sugestões.Não me ocorre nenhuma nomomento. Mas é caso para scestudar. A c h 0 , sobretudo,que houve pelo menos, inte-rêsse do presidente da Fo-deração em tentar métodoscapazes de beneficiar os clu-bes, ao público, e, especial-mente, ao futebol. Devemosencarar com simpatia o pro-jeto, sem que, entretanto,cheguemos ao ponto de apro-vá-Io totalmente. Mas já émeio caminho andado."

Sempra o Nacional

E João Silva encerra suapalestra, dando seu ponto-de-vista, mas fixando a idéia no

firme propósito de organiza-ção de um Campeonato Na-cional. Uma campanha queL'!l criou e movimentou, to-mando corpo entre os demaisjornais e entre todos os diri-gentes. João Silva ê inteira-mente partidário do certamebrasileiro, substituindo oscampeonatos regionais supe-rados.

mê®dmme£&^á&Vr'' wsO problema do time vascaino, é fôlego. Martim Francisco aumenta o ritmo de treinamento. Luta tonada

para o time pular em busca do título.

Martim Dará Fôlego e Formaao Vasco em Apenas 10 Dias

O trabalho de Martim Francisco no Vasco da Gama começou,t rigor, somente na última sexta-feira. De lá até ontem reeli-zou três exercícios Individuais, com um coletivo no domingo.Como o time deverá estrear no Rio-São Paulo no dia 3 de marco,o treinador só terá mais 10 dias para dar fôlego e a forma quet equipe exige para disputar o torneio com "chance" de con-quistar o titulo. Mas Martim confia no sucesso dt gigantescatarefa.

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MelhorouOs primeiros resultados com

a contratação de Martim co-meçaram a aparecer, por sinal,em circunstâncias muito ingra-tas, ou seja, no jogo contra o"Real Madrid", perdido antes,durante o primeiro tempo cempatado na segunda metadeda partida, quando o Vasco po-rieria ter até vencido. Com osprimeiros treinos realizados,em São Januário, o técnico jáse. mostra mais tranqüilo, co-*mo animados se encontramtodos os jogadores.No "Ponto"

Ontem, Martim Franciscotornava a afirmar que estava,ainda, no inicio do trabalho,mas que esperava deixar aequipe no "ponto" em temporecorde, ou no período que se-para o Vasco da estréia no"Rio-São Paulo".

— Os jogadores vinham deduas paradas, a primeira apósas exibições em Mar Del Pia-Ia, segundo fui informado, e aoutra depois do amistoso con-

tra o "llcal Madrid". O estadoatlético foi prejudicado, então,pelas duas interrupções notreinamento. Agora terei dez.dias, se não contarmos as foi-gas que devem ser concedidasaos jogadores, para colocar oquadro em perfeita forma fi-sica e técnica. Não será fácil,mas não será impossível, tam-bém, de ser conseguido. E, pa-ra que tenhamos sucesso é quetemos trabalhado com o maiorentusiasmo, contando eom aassistência permanente dosdirigentes c com a bóa vonta-de dos profissionais, todos in-teressados 'om

ganhar jogosporque gost.im (le vencer, pa-ra que recebam um poucomais e para que recuperem,também, o grande prestígiopesso»! que desfrutavam e qucofereciam, ao mesmo tempo, àprópria agremiação. Por issoacredito que o Vasco começa-rá o "RioSão Paulo" SO^, me-lhor que contra o "Real Ma-drid". quando já jogamosgrande partida, embora semfôlego.

70ÃO SALDANHA

GAROTADA BOA

rWW

JOEL TREINARÁ(HOJE) NO FLAMENGO

Após acertar sua situação com o Flamengo, o pon-teiro Joel deverá participar do coletivo deita tarde, na

Gávea. Quem nos deu esta informação foi o próprio Pre-

sidente George Fernandes qua explicou ter Joel concor-dado com as bases oferecidas pelo clube. Joel espera re-

cuperar rapidamente tua forma fisica, trtinando entraseus antigos companheiros.

Foram excelentes, em maférlt de bom futebol, »s partida'jogadas pelos iuvenís do Flamengo, Botafogo, Palmeiras cCoríntians, levadas a efeito sábado e domingo. Multo mclho-res — e longe — do que "aqueles" Taubaté e Guaratingue-tá, que andaram por aqui preenchendo datas e perdendo,melancòllcamente, ptrt ot aspirantes do Vasco da Gama.

At partidas dos garotos agradaram, não só pelo ewuii"'mo, mas, pela qualidade de jogo posta em prática. O Fl''mengo, por exemplo, que foi quem melhor te apresentou,além de um conjunto afiado, conta com valores Individuais.como Jair, um garoto de passada larga, grande presençaem campo, e que, apesar de estar melo adoentado, da todaa "pinta" de craque. Na defesa, ot rubronegros tèm umnúmero de 4 que é bom de mais. Eu, se fosse um dos laguci-ros do time de cima, não estaria tranqüilo.

O Botafogo também tem bons jogadores, mas destaca-seo Arlindo, mela-armador. Atua de cabeça erguida, e H*grande visão de vonjunto. A jogada do gol da vitória dos ai-vinegros foi obra desse menino, que entregou a bola llrnp*

para outro empurrar. Vi multa gente boa ficar de olho ne»futuro "cobra". Principalmente os dirigentes paulistas

O Palmeiras e o Corintiant demonstraram falta de '°"na'de um modo geral. Mas tem um tal de Dirceu, cabek a'fogo, lateral direito dos "perlqultos", que andou dando um"show" de categoria. O médlo-volante, número 5, do clube oParque Antártica, também é um caso. O Coríntians foi o maifraquinho, mas, mesmo assim, tem gente boa. O Nel, um ecurlnho "ponta de lança", conhece o assunto, e deu demor» •

tração de "boa bola", como dliem os baianos.

Estão de parabéns os promotores do primeiro R">"5 °

Paulo juvenil. Com mais tempo de preparação, e sem o cnaval pelo melo, sairia multo melhor ainda. Pena que ihouve desentendimento (fora do campo) sobre a loca"' 5das finais, ou do |ógo Botafogo x Flamengo.

Mas, a iniciativa foi ótima, t tomara que teia rePe,ld'er"Jpróximo tno, com mais organliação, e ainda mais, o quemeRprofissionais

outrolelhor. com juvenis até J0 anos Ai sim, teríamos «nt ou»loSio Paulo, do mesmo qullatt do da divisão extra

SM