Consagrai a Beleza Adalgisa

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Vavá foi o herói da tarde, mar- cando os dois únicos ten- tos da partida. Com a vi- tória tle ontem, o Brasil assegurou a sua olassíCica- ção para as quartas de fi- nalistas. (Completo noti- ciário no caderno espor- tivo) -4* GOTEMBURGO, Suécia (U.P.I.) Vavá, acossado pelos zagueiros Kousnetsov (centro) e Tsarew (dir.) apronta-se para arrematar a bola, ao entrar em sensacional srremetida para o gol. Daí nasceu o primeiro gol do Brasil. Note-se a marca da pequena área, na extrema di. reita da radiofoto. (Radiofo- to United Press International), E____c_s_B---à_-a :iB=sa__é_____a ¦ :;i!^^Stí::::;í: .A ryy »'¦--•¦••¦*>__. &&>¦'' ¦¦¦'¦¦¦' «assa!!! _ ':::;í>::í::*: :-:•:*>' ¦' Í.NO¦- VlU __ o\ K'M-:"'; "_______|^_í'"",1 **_¦___£ x a DIÁRIOS ASSOCIADOS *_r i' --,— æ--¦ ¦ *- —¦ ¦ æ.^^^^^_________________________________________________________________P ANO XXX Rio, Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 N.° 11.220 "MISS DISTRITO FEDERAL 58" Na gravura;, a srta. Adalgisa Colombo, candidata do Ilotafogo c que foi eleita "Miss Distrito Fcd eral 38", quando segurava sua faixa, momentos após ser conhecido o resultado do desfile dc heleza quc sc realizou, sábado à noite, no Maraca nãzinho. Consagrai a Beleza Vavá marcou os dois gois brasileiros (um cm cada tempo) assegu. rando a classificação do Brasil para ás quartas dc final COMISSÃO PREPARATÓRIA DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIOMAL DO CAFÉ INSTALA-SE HOJE Banco.Financial Novo Mundo S/A AGÊNCIAS NO RIO DE JANEIRO Copacabana Mójei Broz-de Pino. . •'* Jdcarè:lriho MATRIZ: SM RUA 00 OUVIDOR - 7 3 IwJSffl Com a presença de delegados de vários paises, serão instala- dos lioje, às lfí horas, os trabalhos da Comissão Preparatória da Organização Internacional do Cafc, que debaterá ns pro- blema ligados à nossa principal riqueza. {LEIA NA PAG. 13). ¦A MARGEM DAS "MEMÓRIAS"; CONVIDEI CAFÉ PARA VENDER TERRENOS MAS ÊLE NAO PUÍS" VIDRO PLANO NACIONAL Tendo chegado ao conhecimento dc INDUSTRIAS REUNIDAS VIDROBRAS nue sc nronala rcccar-sc escassez dc vidro plano nacional no mercado c quc este aün.cmou"Prvai aumentar dc preço, devido a ter sido "paralisado por cansaço o único forno produtor" desta Empresa, cuinprc-nos esclarecer: VIDROBRAS possui não um "único forno" mas 10 fornos de vidro plano liso e impresso nas suas 5 fábricas dc vidro plano; •*"> A parada nue acaba de ser feita num dos fomos da sua fábrica dc S. Gonçalo c procedimento inteiramente dc rotina c programado com antecedência. Dc tempos a tempos, tal como- acontece com os for- nos dc cimento, os fornos dc vidro têm de ser apacados para repa- ração do desgaste produzido pelas altas temperaturas a quc ficam submetidos durante anos, mas essas paradas raramente vao alem de 2 meses e meio; 3o Que não haverá, por parte da Vidrobrás, qualquer interrupção no for- necimento normal dc vidro plano ao mercado; Quc a Vidrobrás não eslá cogitando alterar a sua tabela de preços, estabelecida em 1 dc março de 1057, embora depois dessa dala os custos das matérias primas e outros elementos dc produção tenham sido grandemente agravados, em aluuns casos, como no da barrilha, cm mais de 100<*.. INDUSTRIAS REUNIDAS VIDROBRAS, Ltda. Lúcio Th. Fctelra Presidente Kcrginaldo Cavalcan- te, Gomes de Oliveira e Domingos Vclasco fa- Iam sobre os Capítulos 36 c 37 das Memórias do Ex-Presidentc Caie Filho, relembrando os "maus tempos" de 37. LEIA NA PAGINA 4. DOIS PILOTOS BRASILEIROS MORRERAM NO URUCUM | __,...i RIVERA, Uruguai. 15 (AP) Dois aviadores brasileiros morreram quando o seu aviiio rspatifoii-.se dc encontro ao solo durante um festival ae- reo. Elos participavam sem au- torização. Rircra fica silua-.a na fronteira com o Brasil Os mortos são Fernando dc Fran» chi e Roberto Padilha, dc Li- vramento. membros do Clube de Aviação desse lugar. »W m HBF'*** ¦¦•'*"•» BWBt .•-*• X W: ¦ _S_M_n____ m ~M*-J _L ¦*•* __BRH m PmWÊ»mm( **..«_^H___E^..-. «KK2»"' *VHRhEs *s ____~~~~~~~~~~__P"i«> * ________K:^' * S~PS:*!«.~R~~~~~~K~r *-*?;'?^ ,"B"""*' -^m~Ek. f "?***"- * *l~~_l____~isra _Br mtme-. '_%¦*• . «¦_¦_ d~~~~~mn. 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(TEXTO NA 3.1* PAGINA) ?? - «BP^toSMÍ__!É^_?_Í S_B_v ;• _i I _S_~~~~_~~~~H.~ -*.«wgaasSB_ MMwm * __¦___¦ «____¦ iwpyy . t^HwWiuwfiigtB^^f -*** 1 ^^""""""""""""""""""m ~~~~~~~~~~~~~T i Jk ,s |H~~~~~r ______ V \ \ SM ¦ I /_E |-'i 1 11 ?' f/RR ^D^^^KK __________________K S_____8] _f_________F" ' Rl 1 R í»:: *^^y;!faf^__l ^K' R _1 Ri ülBE _R Hf ¦¦ -t;i •',í'B 4.-1 "MISSES DESFILAM E CON- FRATERNIZAM-SE Nas fn- tos acima, uma seqüência do desfile dc beleza, dc sábado à nnite, nn Maracanâzínho, quan- do foi escolhida a "Miss Distri- to Federal SS". Na primeira Joio, tiemos a srla. Ivone Ri- tcher, candidata dn Riachuelo c -segunda colocada no cala- mc, quando confraternizava com Adalgisa Colombo, candi- data do Botafogo c escolhida como representante da beleza carioca ao concurso dc "Miss Brasil". Em seguida, aparecem as irias, Ivone Gonçalves, "Miss Clube da Aeronáutica"; Avàny Maura, "Miss Clube Mi- litar"; Minta Abi-Sabcr. "Miss Vasco da Guina" e Dcnise Ley raud. "Miss Fluminense", quc conseguiram classificar-se em J.", 4.", íi." c fi." lugares, respec- vãmente, daquele concurso. _""""""""""""_B"j""""""""_| anos Mi n ... servicoTa i ÔÍ-ipAS GERAIS S:A ÍTifuJado r(n \&2V * Á PROCURA DA "VOZ DE OURO ABC": LANÇADO O MAIOR CONCURSO DE CANTO POPULAR DO BRASIL Sensacional certame promovido pelo "O JORNAL", "DIÁRIO DA NOITE", CANAL 6, RADIO TUPI e ABC - Ridio Televlièo. TEXTO NA TERCEIRA PAGINA *wwr ' VIBRANTE ___________ - - - - : :*iL_______ _________ M^m~~~~~~__*_. ._MMÉMM ___!^Bte:'fl A MAIOR E MLI.IIOR REVISTA DA AMERICA LATINA ^^^^^mmmm^mm^m^^^^^^mmmmmmmmmm^^^^mmmmmmlm^m^ÊÊÊÊIHRRi^B^'^^'% B^--W:B iSHHHiyyjjl (PÉKÉPiRJ SiHJÉI |JÍÍ-'^--^R_| Wl |i,íi^!-HH'*!:BHoje em todas as bancasB!:jj!jjl!|!j; J ( l II^j| IW^is^l Evftiii¦¦¦¦¦*•-»•'m**

Transcript of Consagrai a Beleza Adalgisa

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Finalmente á seleção lira-sileira quc, na Suécia,disputa a Copa do Mundoproduziu o que realmentepoderia produzir: um fulc-boi dc alta categoria nãodando a menor chance aosseus adversários. Do pri-meiro ao último minuto dojogo, .os nacionais exerce-ram completo domínio só-bre os russos quc, somentecom muita sorte, escapu-ram tle uma goleada. Vaváfoi o herói da tarde, mar-cando os dois únicos ten-tos da partida. Com a vi-tória tle ontem, o Brasilassegurou a sua olassíCica-ção para as quartas de fi-nalistas. (Completo noti-ciário no caderno espor-

tivo)-4 *GOTEMBURGO, Suécia —

(U.P.I.) — Vavá, acossado peloszagueiros Kousnetsov (centro)e Tsarew (dir.) apronta-se paraarrematar a bola, ao entrar emsensacional srremetida para ogol. Daí nasceu o primeiro goldo Brasil. Note-se a marca dapequena área, na extrema di.reita da radiofoto. — (Radiofo-to United Press International),

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ANO XXX Rio, Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 N.° 11.220

"MISS DISTRITO FEDERAL 58" — Na gravura;, a srta. Adalgisa Colombo, candidata doIlotafogo c que foi eleita "Miss Distrito Fcd eral 38", quando segurava sua faixa, momentosapós ser conhecido o resultado do desfile dc heleza quc sc realizou, sábado à noite, no

Maraca nãzinho.

Consagraia Beleza

Vavá marcou os dois

gois brasileiros (um cm

cada tempo) assegu.

rando a classificação do

Brasil para ás quartasdc final

COMISSÃO PREPARATÓRIA DAORGANIZAÇÃO INTERNACIOMAL

DO CAFÉ INSTALA-SE HOJE

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NO RIO DE JANEIROCopacabanaMójeiBroz-de Pino. . •'*Jdcarè:lriho

MATRIZ: SM • RUA 00 OUVIDOR - 7 3

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Com a presença de delegados de vários paises, serão instala-dos lioje, às lfí horas, os trabalhos da Comissão Preparatóriada Organização Internacional do Cafc, que debaterá ns pro-blema ligados à nossa principal riqueza. {LEIA NA PAG. 13).

¦A MARGEM DAS "MEMÓRIAS";

CONVIDEI CAFÉ PARAVENDER TERRENOS

MAS ÊLE NAO PUÍS"

VIDRO PLANO NACIONALTendo chegado ao conhecimento dc INDUSTRIAS REUNIDAS VIDROBRAS

nue sc nronala rcccar-sc escassez dc vidro plano nacional no mercado c quc esteaün.cmou"Prvai aumentar dc preço, devido a ter sido "paralisado por cansaçoo único forno produtor" desta Empresa, cuinprc-nos esclarecer:

1» — VIDROBRAS possui não um "único forno" mas 10 fornos de vidro

plano liso e impresso nas suas 5 fábricas dc vidro plano;

•*"> — A parada nue acaba de ser feita num dos fomos da sua fábrica dcS. Gonçalo c procedimento inteiramente dc rotina c programado comantecedência. Dc tempos a tempos, tal como- acontece com os for-nos dc cimento, os fornos dc vidro têm de ser apacados para repa-ração do desgaste produzido pelas altas temperaturas a quc ficamsubmetidos durante anos, mas essas paradas raramente vao alem de2 meses e meio;

3o — Que não haverá, por parte da Vidrobrás, qualquer interrupção no for-necimento normal dc vidro plano ao mercado;

4» — Quc a Vidrobrás não eslá cogitando alterar a sua tabela de preços,estabelecida em 1 dc março de 1057, embora depois dessa dala oscustos das matérias primas e outros elementos dc produção tenhamsido grandemente agravados, em aluuns casos, como no da barrilha,cm mais de 100<*..

INDUSTRIAS REUNIDAS VIDROBRAS, Ltda.

Lúcio Th. Fctelra — Presidente

Kcrginaldo Cavalcan-te, Gomes de Oliveirae Domingos Vclasco fa-Iam sobre os Capítulos36 c 37 das Memóriasdo Ex-Presidentc CaieFilho, relembrando os"maus tempos" de 37.LEIA NA PAGINA 4.

DOIS PILOTOSBRASILEIROSMORRERAM

NO URUCUM |__, ... i

RIVERA, Uruguai. 15 (AP)— Dois aviadores brasileirosmorreram quando o seu aviiiorspatifoii-.se dc encontro aosolo durante um festival ae-reo.

Elos participavam sem au-torização. Rircra fica silua-.ana fronteira com o Brasil Osmortos são Fernando dc Fran»chi e Roberto Padilha, dc Li-vramento. membros do Clubede Aviação desse lugar.

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Como nos anos anteriores, a atenção dos cariocas voltou-se na noite de sábado paraa magnífica festa dos "Diários e Rádios Associados", sob os auspícios do Leite deRosas, quando foi eleita a representante do Distrito Federal no concurso de Miss

Brasil-Miss Universo a srta. JVdal_isaColombo. (TEXTO NA 3.1* PAGINA)

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"MISSES DESFILAM E CON-FRATERNIZAM-SE — Nas fn-tos acima, uma seqüência dodesfile dc beleza, dc sábado ànnite, nn Maracanâzínho, quan-do foi escolhida a "Miss Distri-to Federal SS". Na primeiraJoio, tiemos a srla. Ivone Ri-tcher, candidata dn Riachueloc -segunda colocada no cala-mc, quando confraternizavacom Adalgisa Colombo, candi-data do Botafogo c escolhidacomo representante da belezacarioca ao concurso dc "MissBrasil". Em seguida, aparecemas irias, Ivone Gonçalves,"Miss Clube da Aeronáutica";Avàny Maura, "Miss Clube Mi-litar"; Minta Abi-Sabcr. "MissVasco da Guina" e Dcnise Leyraud. "Miss Fluminense", qucconseguiram classificar-se emJ.", 4.", íi." c fi." lugares, respec-

vãmente, daquele concurso.

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ÔÍ-ipAS GERAIS S:AÍTifuJado r(n \&2V *

Á PROCURA DA "VOZ DE OURO ABC":

LANÇADO O MAIOR CONCURSODE CANTO POPULAR DO BRASILSensacional certame promovido pelo "O JORNAL", "DIÁRIODA NOITE", CANAL 6, RADIO TUPI e ABC - Ridio • Televlièo.

TEXTO NA TERCEIRA PAGINA

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E A ESTÁTUA DA AMIZADE ADVERTIU-NOS:

REVISÃO DOANISMO ? QU

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_n Basti gll\L innlü DÓLARES 0ENGEUHEIRO — Agora não - possível fazer nada, o navio !es{â até flutuando. Só quando a maré baixar é que pode- ¦

remos abrir o canal! ;

FALANDO-SE DE ÔNIBUS E LOTAÇÕES „ que se pode dizer '

é que o Rio dc Janeiro c uma cidade infeliz eom tais serviços de '

transporte coletivo, por que o famigerado Departamento de Con- ,cessões está transformado em escritório eleitoral para favoreci-mento dc políticos que fazem negociatas rendosissimas, ilesservindo '.

a população. Até hoje, por exemplo, não tiveram eco as reclama-jções que vciculamos nestas linhas a respeito das irregularidades da | ficio onde funciona a embaixada de .Tio Sam, na .avenida Franklinha 9, que faz Harmonia-Bairro do Peixoto. A'empresa concessio- I lin K«o cvél..nária, tendo conscRuido outra linha — 102 — Laranjeiras-E. Ferro Muitas vezes passamos por ali, mas ,s«. n.a.noitc .de ontem al„u

QUEVOCESQUEREM?(Rcporiaéem iU VICTOR MARIANO)

Al riiLA década de 20 — naturalmente, nòsic século. — quandoera presidente dos Estados Unidos ò sr'. Calvin Coolidgc, n povo

umcricaíiorofereceu ao povo brasileiro, .corno penhor dc! c.tçrna boa-vizinhança, a estádia da Amizade, a mesma .crlAtua que,"Ijojc, üi'dos podem ver no seu bonito pedestal,, no. jardiní fronteiro ao edi-

<'. — colocou nesta todos os carros novos c linns e deixou a primeiraIj com uns poucos calhambeques, trafegando sem horário, enquanto•: as filas engrossam cm todos os pontos do itinerário. Os ônibus da'•

linha 235 parece que não sáo vistoriados, dc forma a garantir trá->', fogo regular c liem servir os passageiros. Os carros cnnuiçam, a lo-I; do momento, obrigando os passageiros a ficarem a pé cm pontosI; difíceis de conseguir outro transporte. No Meier mudaram o Itiné-erário, pnr conta própria. Agora; os lotações que fazem Leblon-Es-','. irada dc Ferro, via Jockey Club, atendem, no ponto final da Zonaji Sul, a uma fila organiza cl a, nas horas de maiot movi-•I mento, não havendo atropelos. O mesmo, porém, náo acontece comj! os da linha Estrada de Kcrro-Copacabana, porque não há fila nojl pnnto final. Os motoristas abandonam os veículos c os incidentes<; são intermináveis entre ris passageiros que avançam desordenada-.'; mente, numa balburdia tremenda. E' o caso, pois.de sc apelar paraI; o diretor dn Serviço de Trânsito para que destaque um guarda para'. o local, a fim dc regular a sairia dos carros e organizar as filas de! passageiros.

CANIHO SILVA

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Inúmeros "passagriros-sui-cldas" da Central do Rrasilreclamam contra a falia dcconsideração por parte dosdiretores da nossa principalferrovia. Além de várias ir-rçgularidados, apontam nsqueixosos que ns trens ficamparados, nas plataformas,aguardando a hora dc saida,enquanto os passageiros fi-cam acotovelados esperandoa abertura das partas doscomboios. As portas somente

to acontece diariamente. Co.ino exemplo, indicaram otrem especial para Madureira,que sal ki 1. hs, enquanto umnutro fica aguardando até àsM,_0, também para sair Musquando sai o primeiro, o s.'-gundo fica com as portastrancadas enquanto os passa-irclros vão chegando até aformação de uma massa eom-paela. Somente às 14.28 ho-ras é que as portas dn mi-gundo trem sãn abertas. Dai.a confusão reinante. E' um

salve-se quemsão abertas minutos antes da partida dn trem elétrico, o que verdadeiroacarreta verdadeiro "corre-

puder"-.,corre" com empurrões. Tal fa-

Passageiros que sc servem dos ônibus da linlia '12" ie.--trada dc Fcrro-Geiicral Osório) reclamam contra n falia detroco.Dizem que sendo a passagem ao preço unlco dè OrS6.50, nunca o trucador lem o.s CrS 0,50 para dar nos pass.i-g.lros, custando sempre o preço dc CrS 7,00.

A parada dc ônibus (tem oam n local, impedindo aIncluzlvc um abrigo) existente passagem dc outro veiculo.

Dizem ns queixosos que nolocal, devida a esta Irregula-ridade, nenrrem Inúmeros acl-dentes;

na Avenida das Bandeiras naesquina da Kua A, fica afãs-tada uns quinze metros dessaconfluência. Acontece que o."ônibus quando param atravau-

A rua Carlos Miiximillann, no bairro do Fonseca, em Ni-teroi, esti em completo abandono. Buracos, lama p. luz fracaNesUi rua existe um colégio e cs motoristas trafegam »malta velocidade pondo cm risco a vida dos estudantes-

Ninguém obedece o sinal lu- velocidade mesmo com o si-mlnoso existente no Largo do nal vermelho, Cm guarda dnPeriregulho. Os motoristas pas. transito nn loral impediria osam pelo local em excessiva abuso.

Um morador ua Tijuca, na manhã de sexta-fcii-i ultln.a.telefonou para a redação fazendo a seguinte reclamação; —"E' rio "Pranto?" Olha. moço, lioje dc manhã tornei o taxi-lotação chapa .-91-49 na Praça Saens pena. Ao saltar omfrente a Central, o motorista cobrou cinqüenta (.luzeiros Rr-clamei, mas o motorista dis.-? que n preço eslava crio e quosomente "bacanas" viajavam em seu corro. E-tá rertu, seumoco? Acho que não, pois a tabelo. ír.-.rca outro preço, bembaixo".

to existenle nas calçadas.Acabaram com

"os buracos

mas deixaram o matagal.

Mnraduics da rua Guaili.i.rm Cascadura, disseram que ologradnurn fni aplainado, masesqueceram dc retirar o ma-

O prédio numero 39 ria Travessa dn Sereno, n« Saud.fifoi condenado pela Prefeitura há um ano. Hoj.-." completa-mente desabitado, além de ser transformado em verdadeiro"cassino" onde se juntam elementos desclassificado., veraameaçando seriamente os prédios vizinhos. Os moradores riolocal apelam à Prefeitura para que a dimÓllçSo do 39 Si Jáfeita o mais depressa possível, evitando-se uma catástrofe-

Na parir da manhã, ns In- melo rin caminhn, deixando nstaçõrs Ha Unha "Vm Lôhn- moradores dn final da linhaCandelária" não fazem n ili- sem rnnduçán. Eles regres-nerário completo, voltando do sam da Penha Circular-

_=__,

1 Insiruç___.

ma coisa nos* fez compreendir qiie aquela estatua ylyeVive, sim, senhores. Talvez, um tipo de vida diferente da nos-

sa, mas estuante de memórias c emoções. Não tiiçijou' ainda aosquarenta anos — o que, para uma figura dc brnnze é qiiasc nada— mas na sua .juventude de menos de- meia centúria, quanta enisaela já viu, ou ouviu?

E como tLin participado ria nossa existência' de povo subcrilo-nial, irrequieto e complicado e:Sa obra-prima do 'sénio artísticoIanque! ' '• -¦

Ora, por que ela vive, rcsolvémn. cntrcvíítá-1'a'i Na 'esperançade que, pertencente a duas pátrias; com mentalidade, possivelmente,tão brasileira quanln "CS.A.", p_do__c'a.iudxr-\ios. na nossa hu-mildade de repórter liisnnho, a con siderar com nnfis' acerto as di-fiçuldadcs c ns problemas qué as;ob_rbám êste pnr vezes dcsdltosopaís dns papasains.

— Em lug-ar de uma entrevista —dls_é;-fHi_ ela — 'fiquemos nu-mu palestra informal. Muito embora eu não tenha qualquer parti-clpação nas atividades oficiais do meu país. sou de qualquer modounia estrangeira, e você", brasileiros sã» muito '.hcobinos.

fí que eudisMT, nõo representará, portanto, senão um pnnló de vista pes-soai. Aceita as mlrihas enndições? ¦'- -¦ -

Brasil, "país «Io

fuíaro i . . " ;'

'-

Aoeítãmo^ cert'*-menle. E afim de nâo nirdcrnios tempo,

que nos interes-

',, \. , : O.AK1LIA 9ÂO PftULO FchHile fõsí^

A ESTATUA DA AMIZADE "falou" bastante ___)'_. a rc-. risão.da política pan-americana proposta por JK-

— Acha você queds EstadosUnidos devem, então, mudar suapolítica ecoijômica com relaçãoá América Latina, a ponto deorlarmos, aqui. centros produ-

sil é o país do ..futuro, híjs su-Ijrrnos. -ètefan Swelg;" escreveuíim- -livio -com êpse tít.uln.

A Amizade --.cülpòu-se:. -r- B:'m....fu..náo leio. .Sou debronze. Geralmente. .sr> tunio co-iihè-imèritõ d.:s coisas ihcideh-lalinenu'..., . . . '

...quamo á . natureza, Se-nhoivi, já muito.'; t.atnb.ém -í ineií-ci.i.aram; Onça: queiaclia dncarta cln presidente Juscelino aEisenhower?

A estátua da Árhiaád» olhou-nos com seus % 'andes (_l?os ver-drs c t_v. uni ' •• clr qijiern :táocotnpreciulíri. Ma; teve o bp.1isenso cln uiii dlp'omata. ¦ ro.ill-cdhdò: . .

A carta cie quem? Ah. mui-lo bem feita!.;.. Aliás;, o barãodo Rio Branco foi sempre umgrande missivista.... -.

entramos notava:

—- A senhora, que já se achano Br.sil há lautos unos. deveter formado unia k!é:n d&fjuüli-va os- nosso povo. Que acha dasHuãrjSp atual deste pais?

A Amizade foi pronto e semi-ra nn sua résposlfi:

O Brasil é o país do íulll-ro. T m de tudo. imensas ri-quf.iv; nn subsolo, íim polenclo.1hidrelétrico que l'-z inveja n to-no mundo. E eoníii é bela li Mianatureza!... Qtleíflorcsttl..! Quenuircsl... Que mognifico céucztil!...'— Multa gente já disse taiscoisas — atalhamos. Que c. Bra-

Nada, _ô-»re á visita dc Foster Dulles. . .

Explicamos-lhc que o barão dn liio Branca 'morreu (iá niiiitnlempn. (_ue a carta não foi escrita no llaniarati, mns nn Catetc.Bem, estou um pnucn desatualizada cnm ns .T-suntos inter-nos dn Brasil, confesso. ¦ ""

Mas estando tão pertn da embaixada do seu país, há-de nu-vir semprp alsum. coha...

A Amizade se queixa:Niu.uém mc diz nada, filho rie Deus!... .Nincuéni "me dábola" nenhuma...Sahe que Dulles virá ao Brasil no mês de nnôsto?

—Dulles? Ah. sim!... O Fos..w ter Dulles... Não, não sei.

A doutrina dc Mon-

roe c os tempos

atuaisPelo nvno?. t>msr<>».iiini»s.

sabe do impacto causado naopinião públl. a do- E- tio, Un -cios, pela má recepção n Nixoncm nlf-uns.países da América doSu!?. ; .-,':

Nossa '

interldculora olhou-nosdesconfiada:

Você acha que foi Justoo que fizeram eom o vire-presi-dente?

Não- respondemos. De qual-quer forma, entretanto, o quehouve produzirá efeitos saluta.res.' E sabe por eme? A AméricaLatina, com o Brasil à frente,

.— Aliados- sr.ii;" v.s-le sem-pre. Está. na tradição. !

— Mis agora, m ..ume. ns ali-ancas Interfpbvòs asrentam só-'bre" bases menos abstratas que |aquelas que fizeram a grandeza ! tores que entrem em competiçãodo seu pais. I conosco?

Mudou muito o conceito dc aliança

j. —. Não. o caso não é Êste. Anhumps. que nenhum pals-lider. pode. .esquivar-se- de ajudar o rie.Mmvolvini-pmo dus pni-es por éle

• luieiacu, ob pena de p:-r;:er a sua líder nça, No cçso do Brasil,: náo tenha 'dúvida, n velha tiniizade de sempre pelos Estados Uni-

; * cl->._ conimiii tle pé. Mas: se os ámerjçnnòs nãi.no? cumpram n-

i café ido qual são eles praticamente, os únicos compradores, como': iremos' nós. com sessenta milhões de -habitantes;.'tazár orefcer a

; nns.sa ''produção de alimentas? De roupas? De caminhçés, tratoresI e' petróleo?. Sem 'essas 'coisas,

como poderemos manter neste paísj um. padrão devida não miserável? E como. poderemos neste ouso.

|''n'cuii'aliZ'.'i' a propaganda anliamericana e nntitícmicrática dos: inijiilgos ria América e da Democracia?¦ -.'".-' ^-r' O. .problema não é nasso.¦''." .— Ó;problema é de todos, maclaine! 'V _-. Foster Dulles petú:a deste nioclo? .!...'',

\.-i . ,—r Não fabemos.. Mas o presidente Juscelinn. pensa. Pelo nie-npvrfj o. que se depreende da carta ti Eisenhower.

;. -.'..A estátua ria AnlizBde filou, na distancia, o;

'N-io viu. 'muito mais perto, o atéiro no qual n M1 c.?'i',' •¦ ermo a mensng.m cie um Brasil diferente daquele queela conheceu, quando aqui chégoií encaixot.adn. Nem mesmo a' tõí-re da Televisão Tupi. nó alto do morro, ela parece ter visto.Porque, ao sair rin sua meditação, sacudiu a cabeça, desorientada:

•' — Véjn-sc só! Um país tão bonito, com uma natureza tãó ma-'lavIllKisa. procurando, suma para se .corai!. E nineuém. ninguém

!'na embaixada, jamais'lnp contou ó que se passa!.Pcre. benins que a Amizíidc desejava; dar por f i ii ci n. a .palestra.

! Boriejou várias vezes? coiiio quem está sentindo sono e nós nos' despedimos'.

— Madainc, não nos queira mal, polo que lhe dissemos, — su-plleníiio::. ....

j,,:;:.;_-.'. ela:I •¦ -r- Vocês tanibjin, queiram-me betn. E apareçam, rie qiiaclo cm

quuidn... É táo ttislc viver como vivo, nfio venclo. não ouvindo ei não sabendo nada!...

Pao rie Açúcar,useu rie Ar e Mo-

BABÁ FBI STBADAFoi na

"casa da minha amiga Vitoria, no ultimo aniter

stírio da-'cavala, que encontrei aquela babá metida dentro i,uni uniforme alvo, imaculado, estalando aúcio c rescèndanii,a Vtnpeiu,. Admirei aquela criatura perfeita cm aparência-As babás de hoje em dia. são lão raras, e ns poucas nue re.raúse encontram com mais facilidade ao "rhum", na iobremerequintada dos restaurantes de lu.ro. Primeiramente, cháinmme a atenção seu porte, depois o carinho com us criatuna suu maneira solicita ao saciar a sèdc de um guri. co,,, ,.',Coca-Cola cm dose. dobrada, e. a paciência em iic.uim,'^tome da yaroltt gorducha, que engolia sanduíches, devoram!"os sofregamente, ao ponto de não conseguir fechai- a boau w?'

.entupida pelo miolo dc pão ' '"

..Ncíse momento eu ti reconheci. Isto é, reconheci na uuvida dc náo saber de onde. Eu já rira aquela motualgitm lugar. Entrei, então, naquela agonia tia averiauacfque - das piais rápidas e. mais irritantes! Buscava lio m'ide minhas amigas, se ela jà fora empregada (Ir quuknl,delas Não? Babá cm outra familia? Também n.ài> No 7lauto, podia furar que u conhecia. Que. incerteza! Vcit Dtulajudai-me a decifrar essa curta enigmática! '

Ela passava por mim. mãos dadas com umo criança riecirifl lado, que seguraram balõe coloridos e apitavam rmnciinhas. Aproximou-se e. com um "boa tarde D MarS',prosseguiu em sua vollinha pea saiu. entre a "melodia m

'viosa" dos reco-recos, língua.': de sogra e silvos, 'tons desatinados da acata musical.

em todot njA'río /ioti:a mais duvida. Eu a conhecia, c ela l>imlKmconhecia. Sabia tão bem quem eu era. que alé me c/mnil

pelo nome. Resolvi tirar a limpo lodo mistírio da "_nh_ funiforme impecável'-. "'Levantei-me. bali-lhe amigavelmente no omhrr,indaguei: ¦ l"Desculpe, mas dc onde a conheço? Esto,, tentando m,lembrar desde que cheguei, mas toio meu esforço ¦_,» ,„inilííí. Tenho certeza rie iá lhe ler visto muitas vetes'"Elu sorriu meio sem graça, um pouco acanhada.

"A senhora não fí lá me reconhecendo por causa ciouniforme. A senhora já comprou muilo na minha mão nnGàléfiá Conlinetilal. Eu fui vendedora, costureira, conirama-tra c- clie/e rios vendedoras, depois de um curso gue fiz nu,Estados Unidos e que a .Galeria pagou".

Fe. uma pausa, constrangida, c. ü7i/e o mal tii.Muri.aii,olhar de espanto que lhe lancei, prosseguiu:

"In ser promovida a gerente da casa quanttn abandoneimeu trabalho. Não resisti viajar duas horas para :r e. ditaipara voltar, diariamente. Sempre morei em Bangu, nmúcasinha que tinha por cortina uma trepadeira tle rosas còtde chá. Plantei r cultivei essas flores cnm lodo amor. Paraentrar na Continental às oito e meia. saia do meu bairroàs seis. Para isso, acordava às cinco, quando na véspera ..chegara parti jantar, com minha familia. às nove áa naikNãn pútlc mais. Foram doze anos dessa rida exaustiva emque um terço do m<-u dia era passado dentro dos veículosapertada r empurrada de todo jeito. Apanhava sol e chutanas filas, è&eutçíva desaforo'. Por duat vezes me bal eram o.carteira. Embora tivesse um grande futuro na Galeria Con-' lilic.ntnl. pois falo bem inglês, náo mais agüentei essa c;n-seira, diária. Só .'havia, duas soluções: ou procurar um apar-

, lamento perto ria loja, pelo qual me pediriam um pree0 <¦*.torsivo. ou desistir dc ser alta funcionária da Continental"Baixou os olhos, timidamente.

"Foi al que resolvi ser babá. Pelo menos, assim jr). atravesse, o suplício da condução uma vez por semana,'aosdomingos, quando vou em casa visitar minha roseira. Quandoestive cm Nova York. Chicago e Plllladelphia, notei que oiempregadas de "magazins". moradores nos bairros mais dis-tantes não sofriam essas atrlbulctções nor que o sistema rííc_.idi.ci5_ lá è diferente, Existe uma unien companhia cmmiinvrósps . con torta vis ônibus que fazem todo serviço iacidade, Pode-se. mesino. utilizar, um único talão de imsmgemtine serv.- para o.s wnrios ônibus rm gue se lenha dr viajarO.s choferes r Irocathres usam uniformes limpo' e áo muitos

icortêses, e os carros trafegam em horários cerros, cie mari.fr.que sempre se seibe a. hora exata de. tomar condução ..matropelos e empurrões, e também a hom que sc vai chegarporque. _ transito, è disciplinado, muito dilerentr dcs«i con'/_>_„ cie lotações quf há por aqui. Ah! ,__ tivéssemos nn-rincões como as. rie lá; bem orgànMdas, eu ainda estariano meu bom emprego".

Suspirou penosamente:"Firo com pena da minha roseira... coiladci rln s.nl.Muro ci minha falta, que está morrendo de saudades!"..

stilii da segunda guerra mundialenrijecida, c com idéins maisclaras do que deve ser o pan-americanisino. o próprio Nixonjá manifestou a opinião de quea doutrina de Monroe há de serleinterpretáda, ou não sobrevi-verá.

A Ainizad? espnntoii-.se:—• E eu sem saber de nada!...

Entaó, vocês, sul-hmsrlcanos, es-tão desejosos rie uma revisão riupnn-ameririinlsmn? E por que?E contrn quem?

—Contra ninguém, mndntne,A favor, a pena?, da civilizaçãoocidental, duramente nmenendapela Rússia.

— Não me fale nn r.u«in, Te.nho o.!eriza pelo comunismo.Acho que vocês não; elevem nempensar nesses assuntos.

¦— Nósvencé-b

Dólares, o eterno problema !

tnnibém não

a luta pela ;n-Jefferson. Benjamin

gostamos do comunismo. Mas paiaisto é para afastá-lo do Brasil, e ria América Latina' rm geral, precisamos da compreensão c dn ajuda efetiva dos, •States". Compreenda, madame: todos os povos subclescnvol-; vides então, atualmente, lutando por melhores dias. Inriii-triai agricultura, escolas, estradas e poder aquisitivo concorde com! a dignidade da própria espécie humatin. são hoie ideais tão' puros e tão respeitáveis como n foram, durante. r.:-, _n- 'ncin em seu pais, os deai_ de

Franklin ? Washington.Eu desejo sinceramente que vocês tenham tódus essascoisas. Trabalhem, lutem por elas por seu c.rôiço próprio Que-rem industrias? Montem-nas. Querem um,-, grande agricultura?. Porque não usam tratores nos campos?Dependemos de dólare.-..;j_ara comprar máquina. De má-

j quinas para montar fábricas. Dc:assistência técnica. E nada distoc fácil de obter-se sem ajuda de fora.Ah!... vocês querem dólares!:., sempre o mesmo Por

. nao exportam artieos de ron.timc- mundj>l. para obté-los?que

A sorte dc todo.,

pende da dc cada

de- •"

ões para o comercie horti-granjs.ro em caminhões

pstá em vigor, desde ontem, o*"* novo regulamento do comer-

elo de produção honleolas cgranjeiras em aiminhõ^f- Asnovas disposições rr.antèm a pre-caridade das concessões que sôpoderão ser feitas a azricultorvs

TAPETES

PASSADEIRASRecebido* diretamente e a

preço- de fábricar«<*-adriras avelodada* *

Cr» WM» • -_e«r- «p-drad»VENDAS A VAREJO E POB

ATACADOAt. G«tn« Freire. 659 e K»«araU Ribd». «9 — toJ» í_

r a eoopei-Uivas de producio.Mas o comércio poderá ser exei-cldo por prepastos dos agririil-tores. o que representa uma vp:-viiia escapatória que permite ve-nham ar. concessões a ser neao-

| (Ladas. entregando-as os ig.i-! cultores, como «Hás Ji se tom-wI comum, a comerciantes do Mer-! cado Municipal.

O regulamento mantém, a.r.da.í o critério dc rodízio para a <oca

umDlfsrmo.-. então, que- por \trax

! serie rie circunstâncias histdri'! cas. econômicas, ctr.. lizeifis do1 café o esteio da nossa economia.' Explicama"; que, depois da j úl-j lima guerra, qiiaíe a totalidadej do café que exportamos vai pa-| rn os Estados tTnidos. mas que• os Ettarins Unidos, de eleuns

anos para rá \ém comprandoro TV__*:1 _tj-»»-Os ra,A. « o.»psignifica que as nossas disponibi-lidades em dóiare* diminuem de

I ano para ano. A Amizade ouviu; pacicrnrmcn'c r riopois nos re-

darguiu:— I?ã "m.'-. tei. rh"_-i','> Ha

oferta e da procura, nâo sei sevocê- sabem, cue regula preçose colocação de produtos nos mrr-cados. Voce.=. como qualquer ou-tro pais. estão sujeitos ac* ara-res désse jogo. Mas não dn-etndesesperar Quem sabe se. cie

.tação dos caminhões e permite ] ^T*01*. tudo muda?

, cm casos excepcionais como. cw j,' eicxplo. a£ necessidade do escoa- j; racnto rápido de grandes safra-. Ij a !ocali»ação daqueles v_icU-os |'na§

cabeceiras dos feiras.

DK. MÂXOEl BRONSÍÜNAnillves médicas — AT_ni__a R»Branco _.• Í5? — Sala* StW-5

TeJefooes: 52-l.t? e ii-:*"Piiriamtn!c, das 7 ii 19 t.ru i s -* .•_-..-.*. Ora, o _.:: v... : - s

Voltamos a falar— Acontece que no mundo

contemporâneo a <-orl» di de-mocratta está Ueada A sane detod-5? ess iistses. que a amam. Hidois ETupos em I-ita. mad-ime-o democráüco e o oiitrn Xo sm-po desnorritlco a chance dc sa-trr-ivên';» es*á n» c-pacidadedc# psi-cs q-_e o in!ç__ram de*monsírarera de aj-jdartm-se ans.

m_ crise porque nSo vende enié.O -Chile, por que não vende sa_litro.. A-Bolívia, porque nfto ven-de' - csiaulio... Pense bem:só 05 Ê.tBdo_. Unidos podem rc-solvar ."o™ problema.

Dólarès"-outra ve/. Mas nóstemos emprestado tantos dólaresa voefs.

Nâo .&o somente dólares dcempréstimo: ou dólartí de gra-ça. o qu? precívima-. O neces.sino é fa-rer funcionar a má-quina econômica. Hidrelétrica-,usin •.« sldrnlrni-ns...

— Mas al vorés irão produziro que nó- pro-lurimos e vende-ma* a vo-* Que lucro teremosde uma ajuda nesse campo-»

O lucro dp tomarem nnisforte o bloco democrático per-milindo um verdadeiro "baom'*¦!-.:.,' .r,o rr.;-! parte do he-mísfériO. AjudRmio-nos a cre?-cer. ns "Síales* ajudar-se-ão asi próprios.._'

_. Tor «OE?.' — Porque, um povo. caía ri-

cue~í aumenta, e qaj- pode me-thnrar nio irstnnrío. íua rasV*.,teu padiáo aümenlar. o seu con-fório. ttr . é _m povo inleressa-do Ra manaíencSo do sistemade rida que vecés defendem. Êum aliado ns;_r*>J rntusàástlcoc -ípontineo dos Esladt» ínl-das.

^t^és-^çio^?^^Impossivel Apressar o

. Hcpi.itagcm dc JOÃO ."MACHADOII

, Cnmo observei em artigo anterior, considero dificil a apro-yaçâo.icum u rapide/ que seria necessária dn plano dc ela.-slflcu.ftn dn funcionallsmu.

Aeredilit, porém, que u assunto p»ssa ser decidido ainilaun corrente an», cunfnrnie desejam ns servidores federaiscivis c aqueles que. sem demagogin, vem trabalhando em be-nefieintlos referidos servidores,

A Câmara dispúe de uni trabalho que poderá servir debase para a aprovação do 1'lan,, de Classificação ainda noCnr.eiite ann; trula-se dn excelente estudn dn Depuladn Tra-halhista Sr. Kllas Ailaime. rela lor do assuutn na Comissão deServiço 1'ílblirn.

Tão bom Ini o trabalho désse ilu.Ire representante deSanta Catarina que a Comissão de Finanças o aprovou semtinemla.

líssas setán apresentadas em Plenário e deveriam limitar-se a eorrircir falhas, que frustrassem a intenção dn legisladornu que pudosem ser considerados cnmo c1pa7.es de evitar In-ijustiças flagrantes. Vou citar dois exemplas dessas falhas queem nada ilesmerrecm o tralialhn dn Sr.. Deputado EliasAriaimc.

. Nn Artigo (il) c seu parágrafo 1." ná„ foram Incluídas asempresas que, não sendo autárquicas, funcionam sob regimeespecial, eomo a Costeira e nutras; já lenho pronta a emendanesse senlido, que em nada onera • o Tesnuro com a suaaprnvaçãn.

."Outr0 exempla í n que consta dn artigo fi!» em relação àexigência de dez anos rnnsrrutlvns para que os que trabalhamenm risco rie vida ou de saúde possam gozar -ti aposentado,ria ans.25 anns dc serviço. Is-o seria injusto se fosse manti-ilu a exigência dc dez anos — ennsecutlvos pois po-lerl.iarontrecr que um operário trabalhasse nove anns nas rnnrtl-ções previstas e fússe afastada por um dia da sua funçán,para deixar de gozar os beneficies teria que recnm-car paraientar «s "dez anos consecutivos". Outros exemplos pode-rlim ser citados. «Icuns mesmns ararretandn licelr.i despesa,mas, penso que. o drbatc tr-irá aos interessados os esclareci-mrnlns nrre>sãrio..

O essencial é qur s»> vole n Dano eni lêrntn. rxrquiveisc com a possível brevidade.

I-«n é o que dcejam e merecem os milhares dê dedica-dos e operosos servidores civis di União, principalmente ..«mai» modestos, visto que as dirirulilades de vida sân cartarez maiores r não c possível eípcar melhor rendimento dntr?bathn para quem sal de casa certo de que a «ua familiav.l pas-ar mais um dia de duras privações ,,ue muitas vè/eslevam alé an desespero.

Xa forma d„ qu_ dispõem as Mensagens dn Executivoque deram origrm an Plano, .«te uma ver Implantado, per-mitlrá a sua administrarão, nu sHa -operações de cirálrrpermanente, imprescindível ã atualização da classificação derir-ns — por su. natureza — essencialmente dinâmica e mu-lavei — nue comn-e-nd» a criação e rl.s.lfiracán de novosra.-_». nu as m_dific..cõ_- nn rcrtassirieacá., dos rxistcnlrs._ aHe-açan rVs . -pcc*fi__cõe« He . Iss-, (des<.r|rnP, -nelntas dos_____.* !,;ribulpÃ',, r «-P->n-.h!tid.._oi _ bem como nutrasm~f,,-"_s di me_ma r.ilurcza".

Cimn -v.».-e noi-, qo- alé-i das vanlacrns relativas ámelhor rer_nn'r-icao não .nroe-te n.la rlerarão do. atuaisp»-»rn-s, simhclns nu r_ferêr_' s. e«tpn _*•*•«. p-1-. ?„-,.-.,^, ejódlco, d^de loeo _s-rgnride«. o. scr.Worcs flc.rãn nbri-rado» a -re-lar .0 E.tirto ,. «_.Jta ene M> rertamar fazen-do^« render mais em hrneririo da CnVthdadr

Em outras palavras¦ „ P|,no assecu,-, ranUtens. masr

m. _.

"-""r TrrtV. "•"«'«nando o, princinio, terals dnsEstalulo, do Fnncnnalism, PÜWico Civil da Unii_„_e c"n-tinavrãn a vi-orar em soa plcnitorleNãn f dif-Hl. porl.nfn. -si-nreen_rt - importância doas.xm.n co», . .<c0«m„ cs« - s-rfn acarrtU.rla p,V, „V IrixC-mm dia. na Câmara d-s "¦ -n«ríd_- POs lnter-«ad~. e»«i- ae-moanhandn o Inici» d_-*a d»«-«Ti 'iSl-íí^* í_!__?,_' ni* "£*** ^rTa^rti-c«ar » Irabilho d- Sr ncn.lirt» IrahalhkU Elias \..,,m-«rrr« r»ra c-m-e_uir a min rfr-ida pn-sivrl (ramiiarãi. .-,.-«.iito nas dns Casa- d*.^ «nriesM «ra-»iuci« d*

MILHÕES IÍE CRLrZE

TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS

GIROSGADOS AO FISCO!

>sU.NG_i_Ri desconhece o falso valor que geralmente sc- cia ás ti.il-saçues imobiliárias em lodo o pais, não só rom c. Intuito cie cli-inimiir o mnls possível o pagamento cio imposto de trnnsmlHio,como também pnrn fugir 00 máximo do tributo sobre o lucro Imi.bllinrio.isso é comum nn quase todas essas operações, atendendo a tu-iicii fiscalização' sobre p áasiirito.Ainda aBõra, uniu Coletorla Federal no Estado tle São Paulocicnuiicioit mais unia vez essa evasão, comimlcaíido eo Ministériocia Fazenda ns divergências apuradas entro os valores dados titransações Imobiliárias para os fiscos Federol e Municipal. Nt...sentido, informou que existem Inúmeros processos, srm saber com*

proceder n respeito das Irregularidades apontadas,A propósito, juntou aquela repartição uma guia de recolhi-mento do imposto de que tratei o artigo noventa e dok do nm-lamento aprovado pelo Decreto n. 40.702, de mil novecentos e dn-quento e seis. que capv.cita a análise e positiva cate_orica____a omissão de valores, em detrimento do erário federal.

GRANDE A SONEGAÇÃOOuvida a respeito, n diretoria

do Imposto de Renda esclarecei,que a matéria tem Justificadodn sua parte reiteradas c firni-smanifestações, sôbrc a qual. al,i-da recentemente, provocou o s_-guinte despacho

—• Também reconhecemos osprejuízos advindos ao eraiio,pela soneiMção do preço de ven-da do imóvel, de acordo com aexposição inicial que. a noasovêr, está a exigir serias provi-dfncias- Coin0 entretanto as es-crituras sáo lavradas por Tal*--liáes rie acareio com todas as for-malidades prescritas cm lei. en-tabelecendo assim, a convicçãodc completa idoneidade do rio-cumento, 0 qual, nos atas de .sanuturezn. constitui a prova abvi-luta da validade do ato jurídico

COMPROVADA A I'RAl-E. 0INTERESSADO SFIíA

PROCESSADOE prosseguiu:— Nessas condições nâo !u

porque Impugnar o vaio: tivenda, náo só porque es."* '¦ '"quantum" que a nova íei f:«!'considera como base cie mxatio.eomo tambis!ii c defeso ao IMrejeitar cSclarecimcn-os salvo>ídispuser de dados em ~c_U«contrário Kntrctnuto. sc fò:'''rlflcadp em documento '¦oM;*

que o volor mencionado n« _•critura não corresponde á K*1'dade cia transação, o rePf^f.fiscal competente dever* Iw*;'rar proce.so para recebiowa.'da diferença dn Imposto re»etante da inexaiidão do vaior tvenda declarada.

NOVAS NORMAS DE EXECUÇÃODAS CAMPANHAS EDUCATIVASQ SECRETARIO dc Educação e Cultura- sr. VM Go!;7,^

Gama. baixou ato alterando os «irtísos I* e -¦' das InjV_,'.j.que doterminam normas rwrn a execução das campanhas eivas e financeiras daqueW secretaria.

AS ALTERAÇÕES ——— _-reprc-cntonle lef»'- » *?.

„»lh. _ rtel-.da «o im » "^O artigo 4o p-assa a ter a se-guinte redação: "No áto <ia ins-

{ cr.cio a associação deverá pre-I encher uma ficha n.i qua! cons-iUm. além de outras informações1 considerados neces-sárias pela; comLsâo. a localiraçno da enti-, dade, a naturesa da assistência: prestada. o_. serviços que desen-I volve e o numero de assistidos.: Declarará, ainda, se o auxilio: solicitado ser* cm dinheiro puem espécie. Caberá á comissão, opinar pela eprovação ou nào da! inscrição, submetida <vta a con-í sideração tia Secretaria Ocral de} Educação e Cultura. As informa-: ções acima referidas constitu,-j rio. também, dados objetivo, pa-; ra « classificação das entidaoX• em quatro classes: A, B. C e D.í rifando a -L-tltbulCJtO pronorclo-j na* d<- celas de arôrdo cosu a«I neccisidad-» «• o r-n a tjue sei desunam. Paráeraío único: Air;-' bur-sí» 4o 0% pftttf I. 5. S e 4.

rí»«--->rtTvan-enJc. a* clâ-ssej A. B._-'B para eíe.to da d.^ssâo pro-rrflTTJoaal -Ja arr»__a«laçio. rec-

I r_r.i., ca__ ___c-.__iii, jor sc.

iheita

t devida Sn

Quanto ao art:-0 S*. ? ,apa,suinte a nova r--__._<-- j,.HiUardascreíenr^séi^^des :n.«cri!a-. a --G^.rZj «:uma cotmssáo «f_^^ifconst-.tuida cor u-i* rf?:!í-_r„te do gib.nete co _)**CíjSum rio Depa-tam^nte ce -

Escolar: um do Dt^Jf-3 _.Edu-açáo 0-»Ç-*^S_i B1,Departamen-. •HJSfsSStt *mana: um •_" __2fS___Se*_Bducaç-o Tw_2_:fí_r__S:um do De*>irta-_-n'-0 *

gg.çáo de Adu'!«: ^*.B$&to de Edu-atio: B^_?_- í.-JNorma; *Carn>c.a "»'_?,-_-

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PRIMEIRA SEÇÃO DIARTO DA NOITE — Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 PAGINA 3m

^qa^imaj ni. -SwWMLj*fau>

fifrO__fi.ás&u<q>rt =

ini uma semana dura, para a UDN. Ainda bem não enxugavaliVrimis nela perda de um representante paraibano, por sinal

"S .Mrniè la Comissão de Relações Exteriores - o sr. Rafael Cor-•ic Oliveira — chorou-as (realmente, com o sr. Afonso Arinos da

/«limai nelo passamento do sr. Odilon Braga que foi presidente dop lido candidato à vice-presidência da República e um dos mais}.'![ à Vcdcnionatlzação*. não compactuou com o golpe de 37. dei-

mio o Ministério, nem jamais sc amoldou ao "realismo", tantop Indiretamente, sc tornara responsável pela desistência do sr.

Ftelvino I-irisi candidato frustrado da "eterna vigilância" k Presi*íúncia da República no último pleito.

UMA CRISE EM PONTO MORTOGuase quc se rezou a ml: sà do

»r.uiem" P^Á UDN ílumlnen-_. Tudo porque o Município devassouras decidiu enviar cemoseu'delegado, á Convenção ude-riistn o'sr. Carlos Lacerda,oucni pagou o pato foi o depu.tado Alb.-rto Torres: defendeu at'-.c do candidato próprio e es-tava disposto a votar cm Lacei-da Acei t a r i a o veredicto damaicria, como Tenório e MárioGuimarães aceitaram, Mas o ir-

CONSAGRADA PELO JÚRIA BELEZA BE ADALGISA

* m~'"L"a ___' ___.___.' At _A - J- -Al I- _ «íjL-J- J- J»*_*'m Am B|Í*Í. vam Q C CSfril fl. t Ae- Vil «* CA ' rlfl Ocf f 1. .tOriVil _f> . O P inPnlTlt"_i"PPnflÍda fll*

requieto lider da UDN não é dese conformar, mas de agitar. Jo*gou o seu mandato, sua lideran-ça, tudo contra a decisão. Per-deu c não se conformou. Maínão renunciou a riada.

A crtee perdura, no entanto. Osr. Alberto Torres está silencio,so. Mas, se o sr. Carlos Lacerdafor à tribuna da Câmara, discutiro assunto, porá tudo ein pratoslimpos.

ESPADA DE DÃMOCLESI acorda não falará esta semana no assunto. O sr. Juraci Ma-

_iin'r< nroòura ajeitar as coisas: "panela quc muito se mexe"...aií_ do miis processado como anda, o líder da UDN precisa de,,má cobertura' reforçada: a das imunidades parlamentares e a dcmu fnrlr bancada, garantlndo-the a reta. uarda. Nao se duvida„,,(, cliccuc a renunciar à liderança. I>uvida-sc quc o faça quantonn mandai o. Esse llic c precioso, até um mes antes do pleito. A

f%T altura os cat rlidalos também tem imunidatlcs...

Exttimente is 21,30 hons d* sábado, • Banda do Corpo, de FmxIlelro» Navais, exe utando um retumbanta acorda, de»pertou a atençãodo grande público qua lotava as deptndênclas do Ginásio "Gilberto

Cardoso", para que o locutor anunclaséa o inicio da festa dt baleiae elegância, destinada a alegar "Miss Distrito Federei", promoçãodos "Diários Associados" a num patrocínio exclusivo, am todo oBrasil, dos Laboratórios do Leite de Rosas. O concurso foi abertocom o desfilada tôdis as "misses", em traja» dé baila, surgindo pelaprimeira vei a em eon|unto diante do público a do Júri qua minutosantes havia sido escolhido, e que viria culminar na madrugada dadomingo, rom a escolha da Adalgisa Colombo, representante do Bota.fogo, para representtr a baleia carioca, no concurso a realliarsesábado próximo, quando sara eleita "Miss BrasH". ' . . .

A nova "Miss Distrito Federal" é filha do casal Eduardo — PaeillaColombo. Naseau a 11 da janeiro da IMO, fala du*s línguas «strangei*ras a suas medidas, entra todas as concorrentes, são as qua mais saaproximam daquelas exigidas paio júri da Long Baaçh. O seu corpobem falto é completado pelo rosto mimoso a um simpático sorriso.Tei clira, olhos castanhos, cabelos negros a multo desembaraço,per*mltem a mais bela jovem oarloea sanhar eom outro título, o de MissRm .11 1959"

Com adálglsa Colombo foram finalistas as "Missas" do Rlíehuolo,Ivone Rlchter; do Clube da Aeronáutica, Ivone Gonçalves; do ClubeMilitar, Avany Maura; do Vasco da Gama, Myrne Abl-Saber; a doFluminense, Denlse Leyraud.

OS PRIMEIROS DETALHESDO CONCURSO •diretor da E. N*. Ei F.-.pioíeS'

EM AGONIA A COFAPMão liá "quorum" na Câmara.

n dificilmente haverá nüm_rq,ate o fim do mfe. Assim, poriçli-ta a sobrevivência da COPAP,apesar dc todos os cuidados qu=vem demonstrando o sr. Armai.;do Falcão, no intuito de dar-lheuma injeção clc adrenalina, quelhe prolongue os dias por maisum ano.

Tudo porque o Governo quis•endurecer a parada", no caioria "Lei dn Rádio". Tivemos duassessõrs extraordinárias sem nu*mero, na semana passada. Te-r-niQ.s outras tantas, na que se

inicia hoje: sessões noturnas, atéque haja o milagre do "quorum".Dificílimo. Na ssxta.feiía ape-nas dois representantes oposicio-nistas votaram. E a Maioria nãotem conseguido colocar mais de150 no Plenário, mesmo quandohá Comissões importantes reuni-dás. _ .

O- sintomas são de que nao te*remos "quorum" esta semana. Ascoisas melhorarão ná próxima,por um motivo muito comprecn-sivel: s-ni a do pagamento dossubsídios...

NOVAMENTE O RÁDIOCom duos perdas sérias nas suas hostes, abalada pelos pro-

„unc?a.n«itoü espetaculares do sr. Carlos Laou-da. no Estado dorio não pôde a Oposição avivar, na semana passada, a luta do

n io Âz apenasT silenciosa obstrução ã COPAP. Es a semana,

por m vai'reiniciar a peleja, prepárando-se para a Conferência, daunião in «parlamentar. Por sinal, talvez seja necessário sacrili-_' t mKla segunda semana parlamentar de julho; para, prepa-•a,* o Palácio Tira .entes", condignamente, com vistas a apres ntai a

cas a'limpa, para hosneriar os delegado* eçtratmlros.MAIS DEPUTADOS

Espera-se que, tia Ordem doDiu de hoje, na Câmara, ingres*sc em regime dc prioridade regi*mental, n Projeto d; Resolução*iue aumenta o número dc depu-lados, atendendo â proporciona*Marte evtahclecida na Constitui-ráo c tendo como base os novosÍndices populacionais fornecidospelo IBGE, Tor esses cálculos —simplc; amostragem, pois o rc-renscamento geral só sc fará em1300 — a representação popular

na Câmara Federal será aumcli-tada cm cinqüenta deputados, scaprovado o projeto áo DecretoLegislativo.

A objeção quc sc fai a propo*sição c a dc quc náo se sabe,realmente, qual foi o aumentoda população. Muitos querem cs-perar o censo. Mas o bom sen-so da maioria pretende triunfar:"enquanto menos somos, melhorpassamos"...

"SENADINHO" EM MINASReeniHfiScedeU em B=lo Horizonte, a campanha em torno da

r« uicã d Sen"d TMineiro. O, interesses políticos s:rvem d

2irôpcslçío. ainda não apresentada, mas convenientemente! .udaíi ao quc se informa, pelo ar; Gustavo Capanema. Mas há

é-'u óbices Um delis é quc terá de resultar de uma reforma cons.

uiicionai E tudo Indica que não pod:rá*ser feita antes do próxl-*°

\ .dfla do "Senadinho" nasceu há ma. de um ano. Mas.to*mau' inn.mento a partir deste ano. ^^nfc-!^-do-, polo sr Bins Fortes, .ítre os srs. Otacüiq Negrão, paio PSD c

MUAMU Pinto pila ÚDN. Continua este Último, presidente dolideni .no mineiro, a fazia* esforços pacificadores, inclusive dc re-modéláção nc. quadros partidários, para fortalecer o Pod r Ci\ 1.Mus, por enquanto está pregando no deserto. E em Mmas so sahà

pacificação, se n "Srnadinho" aparecer.

NO "FRONT" MILITARsubstituição do

Os primeiros detalhes da gran-de noite, e que o público não viu.foi devidamente registrado Pp-foram devidamente registraaospcJi reportagem üo DIÁRIO DAun chegai am 3s prime.ras candi-ditas. Iara Marques, "Miss Sen-nU Cluoe". foi unia cias p-,1-

meir _, a se aproximar. Depois,Adalgiax Colombo, Miss Botafo-eo, Annete de Oliveira Serva.Miss Madureira Tenls Clube. Ed-na Queiroz, Miss Social RamosClube. Eram 20,00 horas. A g.-an-de maioria preáeiít?. Acompanha-uas de suas mães ou costurei-ias, irmãs e mesmo uma eenhorr.i amiga, as concorrentes inicia,ram a difícil e agradável, taieftide se íazirem mais bonitas, re-tocando a maquilagem, acer-ia nclo os últimos detalhes ciosvistidos. Era imensa a aleg.u.oue tr .nsparecla eni cada rosto.Menores não eram o nervosismo ea expetativa. Umas cantavam,outras riam. solidarieaavam-se atodo momento: Esta elogiava ocabelo da colega.

— O seu vestido, como está b--]o — respondia a ouira.

FAVORITAS ENTRE A8COLEGAS

Desde o inicio dos preparativosas moças alegremente comenta-vam as possiveis escolhidas, ci-ando entre cias facções. AIS»¦mas apontavam Ivonj Richter,do Riachuelo, como favorita; ou-trás, Adalgisa Colombo; Ml=sVasco, Myrna Abl-Saber, na opl-niâo dc um terceiro grupo; alemde Ivone Gonçalves, Miss Aero-náutica, que recebia, igualmente,o carinho e incentivo de sua. co-legas Todas demonstravam gran-de apreensão; disfarçado porsorrisos. Seus familiares, entre-tanto, não conseguiam o mesmo.Era a mãe de uma que nao con-seguiu acertar o vest.do da filna,a ouira dava os últimos come-lhos; esta esquecera uma peçado vJstido cm casa e o pai tevede ir buscá-la, ás pressas.

Notou-se, então, a ausência «Miss Lagoinha Country Clubu.Regina Rosemberg, que, na opi-nião dás colegas, era um*-^*»mais animadas para a disputa d3ontem. A comissão organizadoraentrou em contato com a residen*cia da jovem. Esclareceram osseus pais:

_, R*gina está awmada, comfebíe. Não poderá comparecer aocg pt p.jnc

Com esta resposta, o concursopassava a conter com 26 concor-rentes. Uma beldade a menos.Menos trabalho para o jurl poisRegin. em uma da .-.favoritas.

A PRIMEIRA APRESEN-TAÇAO EM PUBLICO

Com os membros do jurl jacm seus lugares, escolhido-, nape «soa do sr. Valdemar Areno.

Nàn esteve tão perigoso (apa*rrnlenicnie, pelo menos) o setormilitar: tropa calma nos quar*leis. Mus n grupo nacionalistaniovimentou-fc quanto pòdc. So-bre a earla do coronel Blltcn-court fizeram-se os mais desen-eontrados palimpsc.stos. Mas a co-lierlura da "Frente ParlamentarNacionalista" quase não encon-Irou eco: o plenário estava prà-ticamento vazio, para os apartesrstentóricos do sr Rogc Ferrei-ra. Compensando o "mus partu-riens". entraram os naclonalis-tas na onda dc bontos, espalhai!*

do, Inclusive, aministro do Exterior. Mas nãoconseguiram empanar o brilho deuma vitória espetacular da nossadiplomacia: a troca de cartasentre os presidentes Ike e JK,evidentemente com e prévio co-nhecimento do sr. Macedo Soa*res. Tanto que a Opo*i _ío sllen-ciou a respeito. Em todo caso,a grita nacionalista encontroucalmos quartéis. Pross-fculrá es-ta semana,' tentando reviver acartn do coronel, que parece tersurgido arquivada...

Scsquiccntcnáriòde Angra dos Reis

Transcorrerá no próximo dia27 do corrente, o seisquicentena-rio da criação da Convrca deAngra dos Reis, P*»- ato do en-táo regente D. João VI cons .derado de alta importância t»»ao progresso da Província do R.ode Janeiro.

Naquela data o prefeito Saio-mão Rczek e o juiz de Direitolocal promoverão varias soieni-dades, entre as quais se dest*...ca uma sessão solene na Ca-

mara Municipal.

À PROCURA DA "VOZ DE OURO ABC"

LANÇADO 0 MAIOR CONCURSODE CANTO POPULAR DO BRASILScn^ional ccrt.mc promovido pelo

"O M". "Dürio d. Noit.", C.n.l

6, Rádio Tupi c "ABC — Ridio e Televisão

A noti.ia c realmente auspício**s: acaba de ser lançado, cm todoo Brasil, o maior concurso do can*to já rcalirario cm nosso pais!

A monumental porfia sc dcstl* '¦na a revchr novos valores c novas ]vojpt para o mundo artiMico bra- <silciro. Valores quc sc cunsacrarào jímanhã e quc terão excelentes ioportunidade* no rádio, na trlcvi-sâo. nn cinema c nas casas dc cs* jPcüculo.

No Distrito Kcdoral. o concurso j'•n a ("colha da "Voz de Ouro IABC l<*ri os auspícios do "O Jor*n»l\ DIÁRIO DA NOITE. Canal fi.;R*di. Tupi. p o palrorinio dc |"ABC — Rádio e Televisão** —i--ú*!ria que prestigiara o certa-*">« ra todo o Bra .1.

ABERTAS AS INSCRIÇÕES. A Rádio Tupi jã está aceitandoentoes. Poderão inscrever-se«¦..ditos do ambos o» sexos.**"> _rn de 16 ano» e reconhecido-***flte amadort**. Só ferio admiti-**"¦ candidatos que interpretem<sst;ta ;.;-;-,: nacional ou inter-

nacional. Sc voce tem dotes vocaisc quer ecolher a fascinante car*icira artistica, chcsoii a sua opor*Umidade!

SELEÇÃO DOS CANDIDATOS0« amadorc* inscritos farão tes*

tes dc seleção. Os aprovados, par*t,riparão dc propramas climinato*rios a serem apresentados simul*tãncamcntc pd* TV Tupi e RádioTupi, nos primeiros dias de julho.

O vencedor dc cada programaeliminatório, escolhido por umacomissão julcadora dc reconheci-da capacidade o idoneidade, parti*cipará dc um srando programa fi*nal .que apontará "A Voz de OuroABC do Distrito Federal".

O vencedor desta finalissima se-

RADIO TUPI1.280 KC.

ÜR IJ PENNA RIBAS (Homcopata)DOENÇAS CRÔNICAS

K» — At. Kio Branca, lg. __ !• Kl — T«*l.: 32iS«'.*;•: _ c . , Almirante T««. U. uU TU — TeU 2-ZM»

Rulrá posteriormente para SioPaulo a fim de competir com osganhadores dc outros Estados,num monumental progratm dc rá*dio c televisão, quc ser* retrans-mitido para todo o Brasil.

Será uma autentica festa dc no* Ivas vozes brasileiras, onde uma |crande comissão julgadora esco*lherá "A Voz de Ouro ABC".

VIAGEM AOS ESTADOSUNIDOS •

Os prêmios serão fabulosos. Ovencedor absoluto ganhará, entre,outros, os «eguintes prêmios: uma j

I inesquecível viaaem aos Estados!Cnido«. pela VARIG. rom tôda>Ias despesas pagas; contrato do um- ano, para atuação em ridio e to-levisão; contrato para gravação dediscos, etc E terá sensacionallançamento artWico. através deronsagradora publicidade. Os ven-cedores estaduais iá terão asseeu-,rado valiosos prêmio, que revela-remos futuramente, mt-itio que *não í« classifiquem na finalissima ,a ser realizada em São Paulo.

O Distrito Federal tem reveladolis mais expresMvas voze» para »arte do canto. Eis aqui magnifi-»

< oportunidade para projetar novo?'nomes, que se tornarão famoso*num futuro próximo. Assim, êstecertame o _»movído pelo "O Jor-

i nal_ DIÁRIO DA NOITE. TV Tupi'Rádio Tuoi e "ABC — Rádio eTelevisão", dereri marear época I

je está fadado a estrondoso »n-j, tesío-

í,or Mateus Fernandes; poeta oescritor J. G. de AI«ujo Jorge;arquiteto, Adolfo Cláudio Gr-içaCouto; professor Gerson Pompeu Pinheiro, direior da EscolaNacional dc Bela.s Artes; jorriãlista Orlando Mota, diretor

' do

^iARIO DA NOITE; A. S. Na-zaretli,. figurinista; EdilsonVarela, coordenador geral doconcurso e-gerente dos ' "DiáriosAs.ociados; sra. Dinah Silveira deQueiroz, escritora; o figurinistaAlceu Penna; e Reginaldò Réis,chefe do Gabinete do prefeito doD. P., anunciou-se a"' aberturaCo- c:rtame, com a apresentaçãoüas concorrentes cm trajes deb-jile.

Todas se esmeraram ao mâxi-mo nn confecção de seus vesti-dos, transformando a possareia,sob os aplausos do publico, emmaravilhosa policromia, com ascores vivas dos ricos tecidos. Àsduas primeiras qüe passaram pe-la passo rela foram Lenira Ribet-ro Pereira, "Miss Escola Nacio*nal de Educação Fisíca'* e Lal-ne de Sousa Oliveira, "MissBraz de Pina Country Clube". Aterceira a surgir, sob demorados*.p!ausos do publico, foi IvoneRichter, "Miss Riachuelo TênisClube", seguindo.se Clara Lis-boa, "Miis Mará"; Yvone Gon-çalves, "Miss Clube de Aeronàu.tica"; Esther Luiza Barbieux."Miss F.iculdade de Medicina";Neyde Toscano, "Miss Associa-ção Atlética Vila Isabel"; Tere-zinha Araújo, "Mis? Clube Mu-nicipal"; Bernardete Malsonet-te Cunha, "Ml.<. America Fute.boi Clube" (ouafe caiu na en-trac'<i da jjjss.irelá): Ic'é;a Ca-lixto, "Miss Bangu Atlético Ciu-br" (quis evlt.ir os fotógrafos);Solançe Braga, "Miis CaixaEconômica": Elaine Rangel,•'Miss Grajau' Tcnis Clube":Selma Pamplona,. "Miss ClubeI.eblon"; Rosana Tapajós, "MissFlamengo"; Myrn.* Ab!-Saber,"Miss Vasco da Gama": GinaBlanco, "Miss Banco do Bra.sil."... Yara Marques Vasconce-los, "Miss Brasil Kennel Club";Denlse Leyraud, "Miss Flumi-nense Futebol Clube"; AdalgisaColombo, "Miss Botafogo Fute-boi e Regatas"; Edna Queiroz,"Miss Social Ramos Clube";Marly Moreira, "Miss EsporteClube Anchieta"; Lourdes Ml-gueis, "Miss Vitória Tênis Ciu.be"; Vera Viana, "Miss Clubedos Caiçaras""; Avany Maura,"Miss Clube Millt**r"; Maria Ju-lia e Alencastro C*?rvalhó. "MissFaculdade de Direito" e Annrte

I de Oliveira Serv . "Miss Madu-reira Tênis Clube"

AS MAIS APLAUDIDASAgora, o locutor anunciava, pa-

ra o julganiínto do júri, o des.file pela passarela.- cm separado,com "is"'m'issei". 'iluda, em ves-tidos de baile. Todas elas, gra*ciosas, elegantes e b:las, fizerama trajetória, na p.arsarcla. de.*fi-lnndo para j público e membrosria comissão. As mais aplaudidas,ne-te segundo desfil», foràlil EdnaQueiroz, do Social Ramos Clube:Denlse LcjTaud, do Fluminens"*".Lenira Ribeiro Pereiro, tía Esc*lade Educação Física; Ivone Gon-çalves, do Clube da Aeronáutica,Myrna Abi-Slbtr, do Vasco, dn-moradfinente. Os aplau£os se es-tenderam por mais tempo, quan-.lo surgiram Ivone R'çhter, doRiachuelo e Adalgisa Colombo, doBotafogo. Seria difícil dizer qualdas duas fo! mais aplaudida.Eram, sem a menor dúvida, de'-de os primeiros minutos, as fa-vorltas.

CHORO. NERVOSISMO EDESMAIOS

Logo que rufam da passarela,depois do segundo desfile, as mis-«es cncamlnhawtn.ss prra o, ca*marim, onde s* prcpar.iriam paraa primeira apresentação ?m"maillot?" Cat.alina. oportuniri ..dc em quc o DIÁRIO DA NOI-TE procurou ouvir as primeirasImpressões dis Jovens, qua se ma-nlfcstaram menos ou mais ncr*vosas, de acordo com os aplausosdo público, o'J dc «côrdo con seusistema nervoo. Algumas, logoqué safam da passarela, não con*tinham o pranto, motivado pelonervosismo, como aconteceu comEdna Queiroz, do Social RamosClube, Bernad .te MaisonetteCunha, do America. OutM- con-fessstvam-se emocionadas, fellttson simplesmente calmas. Entr?todas, a qu" roai se abalou foi"Miss America", Bernadít:Cunha, quc chegou a desmaiar,voltando a si pouco depois.

DESFILE DE -MAILLOTS"Iniciando o desfile de "mail-

lntj", quando loi possível ao Júrie ao público conhec»r a plásticadas Jovens corcorrentes. surgiramtòías em conlunto. usando belis-smo tralrs d- banho C-aUlIni.co.ifrccionaao esp-ctalmwe par.-.0 d-s'il- e -•íbl-*'* '$ ?-'-•" ¦"s-us r.--.íctivo!. club-s. M«ais umavz. rma a uma. irarsfawi pclip»«^r"la. R2c-.\ com aplausosmais demorados, vibrantes e ca-lorosos. -MSím. " houve oue pi-ra atender *¦ >- fotógrafo', para-vam. el?santnrente. na o***»r*-1». Altiimas atiraram, gentilmen-t» b-ijos. p-T^ seus Ms- A era-r'ôrtdid.. el»r*nda e dc-Tnbara-ro de cada unv». er.a d»do a co-nh!C"r.

SEM..HSAI..STAS Ehha»sta«

Annet» de 0'.ive>ra S-rr» -Mi|íMídiirrra T-nis Club? . í'-l * «'•tima » i-e.il»- tn "ma51'o*". Va-co <¦-a»" o ftv* «. irmi-se. «* com, relaeSo d? 14 «^ni-RraalWa* 'o,-. „-.!- .e_bm"ti'_s •<« t-'"jle caltnr-i. dtaemboraço. «Sc To-

ram as seguintes que' se' classifioaram entre as 14 finalistas;"Mis-:es" Bangu, Kennel Clube,Vitória, Escola Nacional de Edu-cação Física, Fluminense, Anchie-ta, Vasco, Riachuelo, Clube Mili-tar, Vila Isabel Grajau, Botafo-go, Aeronáutica e Social RamosClube. „•

A grande dificuldade do júri, íoiescolher entre elas as 6 primeiraõcolocadas e destas, a "Miss Dis.trito Federal"."SHOW" A PARTE

Enquanto o júri deliberava só-bre o resultado final, foi apre;en-todo ao público um interessante"ballet", Intitulado "De Iracemaà Linha Saco", arrancando dospresentes vibrantes aplausos. Vol-tava, então, o locutor, para anun-ciar o prosseguimento do.concur-so, dando a conhecer a quem ca-bia o titulo de "Miss D.F." c ascinco finalistas.

A PRiOCLAMAÇAO DASVENCEDORAS

Exatamente à 1.Í0 horas de or.-tem, foi anunciado ao público an-sioro o resultado oficial do con-curso. Primeiro foram chamadasa ocupar seus lugares as finalls-tas. Alguns espectadores aplau-diam, outn-os, ruidosamente, de-monstravam-se descontentes.Quando foi enunciado IvoneRichter, em 2 o lugar e AdalgisaColombo como "MUs D.F.", orecinto se transformou, completa-mente, cm aplausos e apupos, qu»se confundiam. O natural descon-tentamento foi manifestado emsua maneira mais. ruidosa. Aspróprias moças se olhavom, comoque indagando a razão de todaaouela balbúrdia. Quando Ada'-giM Colombo recebia a faixa de"Miss D.F." das mão. de sua an-tecessora, Eloisa Meneses, chora-va e chorando continuou todo otempo. Talvez pela alegria de ter«ido eleita e pela recepção pouco

carinhosa e incompreendida daparte do público.

OS DESCONTENTESNas previsõ:s dos organizado-

res da festa de Miss Distrito Fe-deral estava incluída a maniíes-tação de descontentamento quan-do fosse anunciado o resultadofinal. Nada. male inevitável.Das 28 candidatas pelo meno.. 15mereciam conquistar o títulomáximo. Dai, o desagrado queparte do público manifestou aoser anunciada a vitória de Adal*gisa Colombo. Não era o públi-co propriamente dito. Era a"torcida" de 26 clubes que nãose conformavam oom o rcsul-tado. Fosse Ivone Richter a vi-toribsa a manifestação seria amesma. E assim qualquer outra.Nada mais natural num concur-so que desperta tanto entusias-mo apaixonando toda a popula-çâo carioca.

OS VOTOSA comissão julgadora votou

nas seguintes candidatas. Páraprimeiro lugar: ADALGISA CO*LOMBO — 6 VOÍCS; IVONE RI-CHTER — 4 votos; EDNAQUEIROZ — 1 voto. Edna (mui-to aplaudida) embora t:nha re-cebido um voto para a primeiracolocação náo foi incluída en-tre as seis finalistas.

Fci a seguinte a colocaçf.o de-finltiva das candidatas finalls*tas:

io lugar — ADALGISA CO-LOMBO (Miss Botafogo.

2." lugar — IVONE RICHTER(Miss Riachuelo)

3." lugar — Ivone Gonçalves(Mi.ss Aeronáutica)

4-° lugar — Avani Maura (MissClube Militar)" 5.° lugar — Myirna Abi-Sabcr(Miss Vasco da Gama)

6.° lugar — Denlse Leyraud —(Miss 'Fluminense)

DENUNCIADAS GRAVES IRREGULARIDADES

FOI AFASTADO 0 PRESIDENTEDA G0ÂP DE NATAL INQUÉRITO

Depois de examinar as denún-cias sobre graves irregularidadesocorridas ni COAP (Comissãode Abastecimento e Preços) do

CONVIDADO 0 "TEATROARG£NT>N0"

BUENOS AIRES, 15 (FPl —O governo do Estado do RioGrande do Sul (Brasil), enviouío governador da província deBuenos Aires um convite paraque o "Teatro Argentino" dacidade dc La Plata panicipe, cmPorto Alegre, das festas previs-Us por ocasião do centésimo ani*versário di fundação do TeatroSão Pedro, da capit*?l gaúcha.

O convite foi aceito e a cqui-pe do teatro de La Plata parti.rá para o Brasil dia 17 rio cor-rente.

A "troupe" partirá completa,com cenários e vestiários, parapoder interpretar várias obras li-ricas.

Rio Grande do Norte, em que seaponta grande desvio de gênerosalimentícios enviados pciaCOFAP para abastecimento d°sflagelados pelas socas do Nordes-te, o coronel Frederico Mindéllo,cm portaria que tomou o ri. 301,nsclveu afastar, por 30 dias, opresidente daquela Comissão, sr.S:verino Uchca.

COMISSÃO DE INQUÉRITOPor portaria seguinte, n. 3,1) .

o presidente da COFAP designouuma comissão composta dos srs.Luiz Gonzaga Gusmão de Andra-de, chefe do Serviço Juririco <laCOAP de Pernambuco, c°mo pre-sidente, e, como membros, os srs.Romildo Alves Leite, diretor riaDivisão Administrativa d oss àCOAP, e Adhcrbal Vieira de Mc-lo, oficial administrativo do Mlnistério da Fazenda, lotado naDelegacia Regional do Impostode Renda, em Natal, para reall-zar rigoroso inquérito eôbre as Ir-regu!>irid'_des apontadas e indi-car os responsáveis.

PORQUE ADALGISA ENÃO IVONE RICHTER,

FOI A ESCOLHIDACom 91 cm de quadris, 90 dc busto, 56 dc coxa, 1,70 de

altura, 62 cm dc cintura, 21,5 de tornozelo e 56 quilos de peso,que lhe dão uma plástica invejável, Adalgisa Colombo, "MissBotafogo", apresentando entre todas as candidatas os maiscompletos atributos, exigidos dc uma possível representantedo Brasil, no Concurso para a escolha dc "Miss Universo",fni eleita, na madrugada dc domingo, para representar o Ca-pitai da República, no certame máximo da beleza brasileira,cnm o desejado titulo dc "Miss Distrito Federal 1958".

A jovem representante do Botafogo foi a candidatacujas medidas mais sc aproximam do padrão oficial exigidopelo rigoroso júri dc Long Beach. Entre todas, dc "côrdocom uma rápida "enquetc" realizada pela reportagem doDIÁRIO DA NOITE, ouvindo as pessoas presentes à festa áosábado, era a favorita, ou pelo menos citada como uma dasfinalistas. No entanto, todos admitiam que Adalgisa Colom.bo. com sua plástica, beleza, graça, simplicidade c desemba-raço social, poderia perder para qualquer das outras finalls-tas, por serem todas belíssimas e donas dc excepcionais pre-dicados.

Na passarela armada no Maracanãzinho desfilaram as20 beldades, inicialmente cm trajes dc baile — primeiro todasjuntas, depois separadamente; c cm "malllots", na mesmaordem. Foi permitido ao grande público presente apreciarns dotes físicos, a graça c a simpatia de cada representantedos diversos clubes. Entretanto, a grande dificuldade dosmembros do júri, para a escolha das cinco finalistas e den-tre estas distinguir a "Miss D. F.", surgiu — ca isto o PU-hllco não assistiu c nem poderia assistir — quando cada con-corrente foi arguida separadamente, pelos membros da co.missão julgadora.

E entre todas, Adalgisa Colombo se destacou porque alem(le ser bela. reunia de modo mais expressivo, para completarsua personalidade, inteligência, presença de espírito, facili-dade dc expressão, naturalidade, enfim, classe para enfren-lar o júri que cxcolhrrá "Miss Brasil" Desembaraço social,"cancha" diante do público, e o que c também necessário,uma base cultural satisfatória, são cxi.,irlns. Tor ludo iss»,Atlalgisa Colombo c a nova "Miss Distrito Federal".

A SEGUNDA COLOCADAA segunda colocação, no concurso, coube ,i Ivone Hiclittr,

"Miss Riachuelo". Tão bela quanto à primeira c com o mes-mo nível de cultura, desembaraço c naturalidade, era naopinião de grande parte do público a f.uc deveria ser eleita.A sua graciosidade e um rosto meigo que chama a atençãode todos, a maneira sonhadora de olhar, conquistou, tantoquanto Adalgisa Colombo, a simpatia do público quc lotavao Maracanáziiilio. Os espectadores manifestaram com ardoro seu descontentamento pelo fato de não ter sido escolhida,Ivone, como a mais bela carioca. Entretanto, "Miss RiachllOrlo", com inúmeros atributos, talvez, superiores uos dclAdal-glsa, p?rrlcu. Segundo rutlcmn.s apurnr, cm dois pontos: l."— Não possui o fraquejo social dn Adalgisa Colombo; 2." —As medidas. Com 57 quilos, 1.07 dc aliara, 91 cm dc busto, 91de quadris, 58 dc cintura, 22 ric tornozelo, perdeu para aprimeira, por estar as medidas daquela, mais próximas àsoficiais. Isso, entretanto; apenas o júri viu. Cabia a clc cs-cothcr a quc tivesse rcaUncntc, maior possibilidade na con-quista do titulo dc "Miss Brasil", para o.s cariocas c que es-tivesse à altura dc, possivelmente, trazer para nós, a primei-ra colocação, no concurso dc "Miss Universo". Ganhou amoça que apresentou, diante da Comissão Julgadora, o maiorrijmero de pontos positivos dentro rios critérios oficiais de«.leção, ou sejam: perfeição física, beleza do rosto, graça, per-sonalidatie c desembaraço sncial.

DECIDÍDO EM NITERÓI:

COLIGAÇÃO BE WÍÍ10 AOCANDIDATO TIAlALHISTA

No Gabitiíle rio Secretário deSegurança do Estado do Rio, emNiterói, realizou-se, sábado últi-mo, uma reunião dos presidentesrios Diretórios regionais que cons-tituci.ii coligação quc apoia o no-me do sr. Roberto Silveira parao Ingá.

Após serem tratados vários as-

súntos rie importância para &municípios fluminenses, ficou da.cidirio que a Coligação terá a de-nominação *'le Comissão Intcrpar-tidária da Coligação, dela fazendoparte repiv.entantes do PTB, daUDN. do PSB. rio PSP, do PDC,do PTN e do PR.

Amanhã, haverá nova reuniãono mesmo lacal.

é mais barato, e v. tem BH ano e \WmB^H rocio— Hh|

para pagar a sua SBBbIÍÍI^^^^^H roupa Imperial Extra «n_B

nüápcucõe Sentufct I

H^^^^^H Pela po- _^^HS__I^^^^^^H dera comprara sua rcu- K9

mWm. _^^^B_^H Extra, PHÉmBÍSBB I ^^^H^^| cno o meses do ÍJ

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CoMeeçSo ea _ í3 ¦^^HbS^H 'encolhido. ^^^^^HB!• Cone enet&mleo. _________________________H___1

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fite***SENADOR

MM. D_NT«_ •_ IV. O* *__SA 'i

...«-.•--»

PAGINA '4 DIAWO DA NOITE — Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 1-RIMEIRA

Ifti

iIgORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS

mMM iMESaEXPEDIENTE

OIRETOKHS — Austregesllo de Atluiyde e Orlando MotaSECRETARIO — Carlos EirnsCJEKENTE — Edilson Cid VarelaRedação e Administração: Rua Sacadura Cabral, 103.Balcão de Anúncios e Departamento de Publicidade:Rua Rodrigo Silva. 12 (Loja) Telefone 62-0160 - RilUAÇAOStcretaria. 43-9253 e 4S.7624 - SUCURSAL EM SAO PAULO

— Rua 6ete de Abril 230, 6.' andarASSINATURAS — Ano: Cr$ 600,00 — Semestre: Cr$ 350,00

TELEFONE: 437296 ''"

-ft A VOZ SOLITÁRIAfr PERSPECTIVAS OPOSTAS

DO PESSIMISMO AO OTIMISMOít ESCOLHA DE ALTERNATIVAS

O INTERESSE COMUMFm lodo esse cataclisma de rivalidades provincianas a qnc a'

questão das candidaturas fluminenses está procurando mergulha'.a UDN, só uni homem parece ter conservado a cabeça no luearc os olhos fixos nas perspectivas riuc escapam ao resto do partido.¦ £ o sr. Magalhães Pinlo, presidente do diretório mineiro, quevolta a insistir sobre a sua velha tese dc uma recomposição njeio-nal de atitudes e forças políticas, para atender ãs dificuldadesdo pais.

Talvez pol.i ocasião cm que renovou o seu apelo, ou tambémpelo fato dc estar com a sua atenção presa apenas ac.s problemasmtèráòs imediatos do Brasil, o lider udenista de Minas Geraisformulou a sua tese apenas em termos de evitar uma catástrofeou uma crise nacional mais grave. Na verdade, depois da carta'tio

presidente Kubitschek ao presidente, Eisenhower, os dados da' situação se inverteram e as perspectivas pessimistas se transfor-jnaram em otimistas. O problema qv? f*. nõ? bole il3o c •íi?.'".portanto, o dc evitar as alternativas desfavoráveis, mas o de ex-

. piorar a fundo as possibilidades favoráveis que a .mv.ai.v.i ijr,i..i-lera e a resposta d0 chefe de Estado norte-americano vieramcriar .

Esta brusca passagem do pessimismo ao otimismo não impede.(¦Br&mi que as advertências do sr. Magalhães Pinto aos seus dcs.i-rientarios correligionários conservem todo o seu valor. Ao con-tiário, exatamcnlc no momento cm que a vitória da iniciativa dopersidente Kubitschek toma corpo e só precisa ser consolidada omfSrmns específicos c práticos, no campo exterior, é que uma com-precnsão mais alta c nobre dos interesses superiores cio nais, pnrparte dos adversários do governo, poderia ser mais benéfico a(Was, mas principalmente aos oposicionistas.

Se quiserem encarar a realidade em toda a sua grandeza, emvez de continuarem a se disputar entre si por motivos mesquinhos.' rc IMeres da oposição devem considerar, antes de mais nadaque o gigantesco movimento de reforma d0 panamcriciinisir.t..empreendido pelo governo, alcançará os seus objetivos, com eles.S"m eles ou contra èlcs. Cabe-lhes, portanto, escolher entre :\?alternativas rie contribuírem pára a vitória comum, c partilharemdes seus frutos, ou sabotá-la com à carga de ignomínia e des-prezo publico que esta hipótese lhes custará.

—?—

Ainda que o êxito da politica do sr. Kiihitschek, como temosprocurado mostrar, esteja assegurado pelo próprio brilho e rigor;la sua Iniciativa, a autoridade (lo Brasil, c com ela a amplitudedos resultados a obter, serão multo maiores sc apresentarmos1uma frente nacional coesa, no complexo processo de negociaçõesem começo, do que sc continuarmos dilacerados por ódios incxpli-caveis c por desconfianças suscetíveis de se refletirem fora rmtermos de outras desconfianças sobre o noss0 equilíbrio interno.Este c o aspecto da situação a ser encarado agora pelos homens,como o presidente do ÜI>N mineira, menos impressionados -tclnsqiicrclas locais do que pelas responsabilidades permanente, doiSeu, como dc qualquer partido.

UDN, A GRANDE FAVORITAAlíSTREGESILO DF. ATHAYDF.

O sr. Jânio Quadros, governador de São Paulo,acusou os partidos políticos, dizendo quz na maiorianão se prezam. E ainda que lhes faltam conteúdo, pro-grama, autenticidade. Abriu exceção, mas forrou-se dedizer qual. —

Quem pode pôr em duvida esse amargo juízo dogovernador paulista"! o testemunho político ai está pa-ra dar depoimento ãe que é isso mesmo.

Não sc prezam, não têm contendo, nem programa,nem autenticidade.

Vejam os procedimentos da UDN que antigamznteera partido dc másculas atitudes e-agora não quer ou-tra coisa ssnão acasalar-se a companheiros de aven-tura.

Perdeu às qualidades viris que sc traduziam pelolema da eterna vigilância.

Não quer vigiar mais nada, e sim meter-se sob asaias de outros agrupamentos e medrar nas quenturasdos votos alheios. Sejam de quem forem esses votos,contanto que promet.im vitória.

Pode ser que tudo quanto o governador de S- Paulodisse venha apenas de suas próprias decepções e deses-peranças políticas. Mas há em suas palavras a trans-pitrencia da verdade.

Dizem que os deputados como os srs. Prado Kellyc Carlos Lacerda vão renunciar aos mandatos, desgos-toso-, com o prooedimentn da UDN, no Estado do Rio,amfsendutido-se com o PTB.

Não devem renunciar. Pelo contrário, cum-pre-lhes redobrar de atividade, na luta para restituira UDN os atributos viris que perdeu.

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SEÇÃO

GUILHERMEFIGUEIREDO

BREVE DIÁLOGO ... '„.->..,Stntaram»». Eli começou: '¦¦-¦'¦,— O que eu. não. compreendo é c tua atitude... Afinal, por

que essa preferência? Veja este vestido, por .exemplo: quinzemil cruzeiros, só. (Jm vestido que até me dá vergonha deusar... Olhe como as outras estão vestidasl Você não. se enver-gonha.de sair comigo assim? Mas para ela você deu um de trlnta mill Trinta mill Pensa que eu não sei? Eu sei, me disserrmno cabeleireiro. Um "trapeze" azul escuro, com laços nos om-bros. Foi ou náo foi? Trinta mill Enquanto para mim vemess» drogai Só você mesmo... E o carro?' O meu foi de se-gunda máo, tão pequeno que nem cabem seis pessoas. E vivena oficina, e quem pega as despesas sou eu. Todos perguntam:"Como ,é que vo:ê tem corfgem de andar num carro desses? .E'

humllhahtel Para ¦ ela . foi um"Bel-Air" 57, para ela. passear riapraia com aquele crchorrlnho hor-rivel — que foi você tambémquem deu, com "pedigree" » tu-do... Pra mim você só disse:"Vou arranjar um pclo-de-»rame".Arranjou? Até hoje estou espe-rando... A mesma coisa foi como apartamento; lado do sol, duassrlas atravancadas, sem jardlmrie-inverno, sem nada... Para ela,sancas, lustre de cristal, piso domármore na entrada — e até te-lefone brsncol Pensa que eu nâosei? Me contam tudo, náo adiantavocê esconder... Olha o crso dapulseira: quem teve a Idéia de pe-

dlr uma pulseira fui eu, e você me vem com uma de três vol-tas só, com fecho que nem é de platina, é de ouro branco. Euaté escondo por debaixo da luva, pra ninguém vêr. E no mes-mo dia, na mesma casa, você escolhe uma de cinco voltas depérolas assim, com barras de platina e brllhantcsl Pensa queeu náo sei? Eu sei tudol Ela chegou no clube de "bridge" efoi logo virando o pulso para um lado e para o outro, e dizendo:"Vejam o que meu marido me dou!" Nesse dls ela perdeu de-rolto mil cruzeiros num biriba, e você uns quatro no "po!<er"; eno entanto a minha pulseira não há de ter custado mais de dezcontos! E' ou não é? Mandei avaliar, pensa que sou tola...

"ice |)£ri

1 /£<Kmm

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Afinal não compreendo porque é que ostenta essa sovinicomigo. Sua mulher tem fazenda, você diz que essas coisas tòdas que ela compra saem da fazenda, como se criação dc neriidesse para esses luxos todos... Peru coisa nenhumd E' vocêque dá do seu, em vez de me tratar como eu mereço.. Afina!de contas você pensa que as pessoas que nos conhecem nüo r,param? Reparam, »lm... Ainda outro dia uma amiga ms dis»'"Não sei como é que éle te deixa andar com èsses sapatos!" c•ra verdade: já era a quarta vez que eu saia com aqueles sapatos de fazenda prela que você comprou, os mesmos qu» estouusando agora. Custava elguma coisa passar numa casa t deixaruma conta aberta para mim, ,para os sapatos da estação? Masvocê, nadab. Vêm aí nos concertos, o bale; como é que eu vou?Como uma mendigai Garanto que você já tem assinatura de ca.marote, para Ir com ela! E eu tenho que me contentar coni p0|!trone, levando uma amiga, e espiar de vez cm quando para vocêscom o binóculo. Por sinal que o meu binóculo está velhissimolHá uns agora, pequenos, de madrepérola incrustada de pedrasVocê já viu? Vai ver que ela já tem? E estola? A de "visou"que você me prometeu ainda está para checar; ela tem aquela"grls", uma fortuna! E quando passa por mim com ela no cor'.redor do teatro me olha de alto a baixo, como se estivesse dl'zendo: "Está ai, sua boboca, não adianta nada, porque eu é quéganho as coisas..." Amanhã você vai providenciar a estola depele: vo ê já sabe qual é, eu já escolhi, é só chegar lé, pagar amrridrr entregar. Do contrário, você vai ver! Na primeira oca.sião apareço a seu lado com vestido do ano passado, pulseirade fecho de "vermeil", sapato cansado de ser visto, e aquelagato que você me deu há dois anos me dizendo que era "chin-ehllla"... E você vai ficrr de cara no chão, vai perder o crédito,vão dizer que você anda mal de finanças —- e eu ponho o carropara vender, com anúncio no jornal, nome, número do telefonee tudo! Quem sal prejudicado é você: depois disso, cadê nego.cios, cadê convites, cadê prestigio, cadê coluna socicl?! e náotem nada que dar coisa alguma a ela, como compensação: é iestola de pele, ali, no duro! E não tem nada que mandir por.fedor trazer: é dar meu nome na loja, pra todo o mundo ficarsabendo!

Garçon, a nota.Pagou.

V?mos?Vamos.

Srlram.

flagrante CARIOCA1 ¦JiOr "^VOAAXXoJo

Á MARGEM DAS "MEMÓRI AS" .*—¦ —¦ \ • —-"Convidei Café para venderterrenos mas ele não quis"

Em ligeiro contato com alguns dos parlamen-tares citados nos Capítulos 36 e 37 cias "Memó-lias do cx-Prcsidente Café Filho", o DIARIo DANOITE colheu vários e interessantes depoi-mentos,

KERGINALDO CAVALCANTI CONCORDA— "O sr. Café Filho, ao descrever a revolu?

ção no Rio Grande do Norte, afirmando ter sido J acertados

O representante potiguar no Senado falou i»seguir sobre a sua própria «tuaç&o:

— "Quanto a mim, então seu representanteem riorao Estado natal, nada tenho a retificar oucontestar. Pequenos detalhes, entretanto, que le-vo cm conta de sua ausência do cetinvio cios fa-tos, poderiam ser. não dino contestados, apenas

Como sc tratam de minúcias que não«Aquele Estado instalado o primeiro governo so- I alteram a substancia histórica daqueles dcontèoiviético no ocidente, falou a verdade." I mentos, não vejo razão para retificar nadaGOMES DE OLIVEIRA —

CONFIRMA E CONSIDERAPassamos a palavra ao sena-

dor Cario... Gomes de Oliveiraconforme relata o ex-presiden-te, relator do Projeto que colocouo Brasil cm estado de sitio nonno de fD37. Disse-nos ° Pctr"bista cataitnensc:

— "Confirmo integralmente anarrativa dn ex-presidente CaleFilho naquilo que me diz res-j»>to.

Aquela hora, realmente, má-vamos na suposição de que o pais^travessava séria crise politien oque a ordem social pareciaameaçada, E o Governo queapoiávamos reclamava uma me-elida extrema da dcf.sa das ins-tituições.

Nesse pressuposto — finalizouo sr. Gomes de Oliveira — dc-tendendo a ordem constitucional,relatamos o estado dc guerra".DOMINGOS VELASCO SORRI'AO LEMBRAR AQUELES

TEMPOSDepois de 1 r as descrições do

Capítulo 37, o fcnador sacia lis»ta rlsouho. b.m humorado, ba-lançou a cabeça e disse:

"Que tempos!",Muito maus? — pergunta-

mes."Já vão distantes aqueles

ano1-".O ex-presidente C.-.fé Pilho

narrou a verdade?''Confirmo tudo quanto cs-

cr vou o ex-presldentc Café Fi-

r.:i..i " ¦iS "¦" "¦' ' %i

O POLIGLOTA

O Al Neio era o objeto de rira controvertia em um gmpode ilustres -Filhos da Candinha" rcun:do na Sala dn Café.

£ um rapaz excepcional — di::a um defensor dn co-nhecido lic.incm de imprensa, radio e telcvimn.

Excepcional em que sentido?}... — indagava outro,maliciosamente.

O falo t Al iVcío era discutido, analisado, ii-ado e revi-rado pelo avesso. A certa altura algutm se lembrou de Uiedirigir étte elogio:

O Al Afio è alé poliglota.O jornal,tia Paulo Pereira soltou uma garçilhada e '0n-

tou o gue ouvira quando de uma risila do Al Neto a Paru.Em uma reunião elegante, uma dama gentil lhe perguntoui

r- Elêz-rous latigut, monsieur Al Neto?E o Al:

AVi. petit pois, madame!...A MENTIRA

RecordUiõO as aventuras do r, ¦ de Munchausen e cl-tando ainda de lambuja Max Nordau e <>--,.- v.. ¦ . depu-tado Carvalho Sobrinho ci:?. - da tribuna da Câmara que umaspr^to muito grave da época que atravessamos é a da "ae-cadência da mentira". Eis as suas palavras:

A mentira r.o Brasil esti num período de franca de--¦¦y:%».-•. Toda mentira para ser boa mentira tem de tercerta continuidade, certo cur?©, pelo menoí, vestir indumen-tina de verdade.

E depois de um "muito bem" do Frota Aguiar, concluiu:Xeste periodo em que vivemos, porem, lamentavtlmen-

Se. r.ão há au-énc:a da veríade, mas decadência da mentira.,Estão rulran»antfo a mentira...

lho. Apenas retifico o asilo on-de «c refugiou o Mangabeira,Aliás, o próprio Café confessanSo ter bem a ccr.ez.i Eóbrc aEmbaixada, parecendo.lhe ser nad? Cuba. Foi, pciém, na c!a Co-lòmbla. Quanto a mim, fugi pa-ra Minas', onde era secretário rioInterior o atual ministro da Pi-zenda. Alkmlm asilou-me atéque eu pudesse, cem segurança,Ir para São Paulo onde fui rs-condido per Adhemar dc Bar-ws até princípios dc 1938".

Aconteceu mais alguma per-Stgulçâo quando r tornou aoRio? •

"Náo. Apcn»-. fui vpnderterrenos num c.-ciilórlo que alu-guei á rua Bucnoj Aires n. 100— quarto andar de onde me mu-dei ontem" declarou-nos sOrrln?do sempre à lembrança dos v;-lhos Umpoa de polhlco oposicio-nisia de Vargas.

Continuando cem o DIARIODA NOITE nas mãos e fixandoa foto do sr. Café Filho na p.i.gina das "Memórias" apontou-nos a ine-ma o contou:

"Convidei o Café para ven-der terrenas comigo mas ."•!«? nãoaceitou julgando-se sem jeitopara o tiabalho. Instalou umafirma d.= transportes com nossocompanheiro o deputado Lem-grubír Filho".

DIRETOR DOINSTITUTO DEHEMAT01 OGIAVAI A ROMAO prefeito au!ori7ou o diretor

dn Instituto de HematologiaiBanco de Sangue da Prefeitura»,a ausenlar-.se do pais. .-em pte-::.:.-¦- dos seu» vencimento^ e s?moualsquer ônus para a Municipa-'..'..'. no periodo de 13 de agOSSoa 13 de dezembro do co:?en;e ano.;a fim de. como repres.:n.ír.'« tív :o-jfle IiwliSuto. participar do VIIConeirsso da Ssriedacâe Jr.terna- \cional de Hematoma, a ítaürar-1se em Roma. na Itália.

FERNANOtft OB ftAttBOS

Perspectivas do Câmbio LivreO mercado livre de moedas esteve os últimos dias fun-

cionando com certa dose t'.e nervosismo. Ao termino da sc-mana, entretanto, apresentou alciimis oscilações, tendo, po-rém, no fechamento, apresentado baixa de um cruicl.o,

Não obstante o aspecto de ccrla dose de nervosismo, omercado está "comprado". Kla r a posição dos operadores.A maioria dos que haviam dc remeter para n exterior divi-dcntlos c "rojnltles" já o fizeram. Mais dc 50 por cento j:iefetuaram su.is remessas c não precisam, po tanto, prrssio-nar o mercado, estando „ reslanln à espera do fornecimentodo dólares h taxa dc CrS ÍIO.OO, peli Carteira dc Cambio.

Ante aquela posição dn merendo, dc um momento paraoutro os especuladores que re.ill»ar!im aquisições de cordasniiantlas cm iliil.iics poderão ent ar na praça, vendendo, afim de exerutar lucros.

O fator ile prçMjWpamcntn da alta do dólar, pelas remes-sas para o exterior, cessou; n mercado está sob perspectivadc passar a "vendedor". O pânico, que avassalnu o mercado,desapareceu c o nervo-ismn eslá derrescendo. E lojso termi-nará, desde que a Ca.lrlra ile Câmbln mande apurar os pe-didos dc dólares que rrrclieu.

Scntc-sc qnc nestes três meses devem as taxas mnnctá-rias estar bem melhores em favor do Cruzeiro.PKRNAMmiCO APLAUDE

AI.KMIMA Asscmbié'.! Legislativa dti

Pernambuco aprovou um vo-to de aplausos à orientaçãoda política cambial c cafreirado ministro Alkm'm.

ATENÇÕES MUNDIAISVOLTAM-SE PAItA O

BRASILD c!artiu-nos o prof- Olivei-

ra Lop s. técnico que tomou

çáo humana, ps im-wsa> pr--slbllldflfics brasileiras atramia« ítíencôes internacionais.' Oprofessor Dumont. /da Frá:i-ca. recentemente externou, noRio. a ameaça da falta ri?proteína para a humanidade-

Naturalmente, as exporta-cô?s abrirão-, melhores' p-ia-psetivaj A pecuária do Bra.sil. pais que poíe c:nter 230nvlhõ?; rie bovinos em suas

pjrte em varas conferenclis) pastagens naturais!nacionais c rstrjn-^irc*bre carne, que uma jraiule'politica c<n que o Brasil .<emanifesta já cm dcícjt risdesenvolver é a da exporta-ção maciça de produtos dcoriicm animal.

S?licntou oue noças cxnor-taçô?s tradicional) de carn*enlatada para os Estados Uni-dos estão s? avolumando, rn-quanta a Europa, tambémprotrnd" importar, em fareaescala, caro-í cm con.«?na p-enlltadaSk paralelamente e-•:;•-¦ . .. -. i «i ; de rar-nes fr.gor.fir.idas i> de cam spara .".:•¦•": -'..-.- .'..¦ ali."::!.- !n-a em qu-- as dc-rci<>nc;as mundial de pr?*.ci.nas. especialmente oriunõasda carne bovina, escas » amno universo, caufando prro.e-jpjçio às autoridad.s c :<•;.n:c:s estudiosas em a1.m?nta-

MATERIAISFRANCESES

Foi am < ir.;).; r c a d a s rmDuftktrquc, França, pan aBahia, duas ci.-ie:r...s com opeso unitário de SU toneladas,ecnstniçío da "Fiv^s-Lill?".'Ví-m piara uma refl nanabaiana.

lic;.\ DE COMERCIOA Liga rio Comercio do Rio

<ie Janeiro vai dirgir-s? aomir.I*tro da Fazenda. *o:íri-tando a rctíurfio das fax.'* d?redescontos. • levaria- p:la Ins-::ueão 153 da SUMCC. T.-n-tem se p.-cnunei:u contra a:.-.. ;r.A a mensagem gove-na-mental que pediu ao Conçrcs.ío o rumento da mnrccin d-recolhimento dos bances àordem da SU1ICC.

Externando s:u pont.t devista, a Lrga «m:te argumen-t*-.* rm que jusUfica o pedida.

IODO - FOSFüRO - CÁLCIO

FALA O SENADOR ALENCASTRO GUIMARÃES:

"tnní1- Py3 S^ m?0mm?f\

1 ]i3^ Lik_j ¦¦

<m,/ mm^S <: V____3 Jy>./htjJ^u)- cl

eá«s atual chegamos pelanossa leviandade e inépcia"

Sa momento em que o Brasil e os Estados Unidos, através decuias Irocadps entre os seus rrcsidcnlcs; cogitam dc novos enten-lilnicnlos a icspcilo da política a ser seguida em futuro próvimo,lHAfUO DA NOITE ouviu o senador Alencastro Guimarães, que,romo sr sabe, alem de político e administrador ligado intimamenteaos ,-íovrrnos dc Vargas, Café Filho t Juscelino Kubitschek. porvárias vezes representou o Brasil cm diversas conferências inter.nacionais, referentes a assuntos econòmico-financelros."NAO QUEREMOS DÁDIVAS' • -

Como devem ser as noásasrelações com os Estados Unido.;?— foi o primeira pergunta, do re-porter ao senador;

Entendo qu? devem ser es-lalielecidas na bíise de nossn^.tradições e interesses/, Hiatòíicn-nmite, poderemos ir buscar nasdiligencias do então estudanteMala Járièr a Jeffcrsôn, embai-xador americano ívi França, aíaiz das nossas afinidades. De-pois e sempre, no Império c naRepública, ¦ sofrendo pltcraçõcsnatliraÊ 'e lvctós.'.'marchamosjuntos numa combinaçiò de ltf-leresses que nos a.proxim ,m cnunca nos distanciam.

A nossa indagação sobre se cb-veríamos permanecer na itituciociue Vimos len-Io eom a narão Ir-inã do hemisfério norte, relativa-nií-nte, ,\ suerssivos pedidos riermprésfclnips, aflímou'-nos cate-corlcam.-.ntc o cx-m nistro doTrnb-.ho:

Nâo desejo, não quero, não.ice!':o para o Brasil dádivas, con-ces-ões que nSo passam rie rs-títolas de um rico generoso ouprò.iigo para um pobre preguiço-so e malandro. Quero, desejo cmerecemos aquela colaboraçãonatural dos negócios vantajososixir.i os do',s paises, e que o no?-so trtbalho se|a dev'damcn'"cqmpeiisfulp pelo sm justo v^lei,V. E\-e!3. concorda "m o'içOS F Meios tlnvirv; nos riem algonv s rb qii" tém concedido?O.s Estados Unidos nadatem que nos d - r. Re assim for,será uma d'mlmiicüo nacional cmais um estimulo o enveredar-mo* por um caminho certo cieperda de no»?n lndni;ndèhct.i.Diz o ditado, que ns bons nega-tios ttxtcnx o.s bons ambos. D"

•:v mais caro, pois lá é de faíon p.ií- de gente livre. Lá não cissivél a existência dc uma legis-

.ação cano n dc nos a lic^nçrirévia, que eccrav'7.a milhões ai- poucos privilegiados.E com um sorriso irônico.

acrescentou:Queremos que o mundo

compre o nosso café, vendendomais caro que os outros. Resul-ta que todos vendem mais dcano para ano, exceto o Brasil.que estaciona ou retrocede. Eassim poderemos analisar iodosos deinnls aspectos dc nosso politlcn i',e comércio exterior, cujosdefeitos c falhas só a nós In-entube corrigir para evitar nsma es que nos causa.

"NOSSO CnftDITO NADAVALE''

O que lios' diz V. Excia.sòore o npsío crédito?^— per-gui-.Vmos. lembrando 'ao exp-ii-mcnla-.io homem pubibo seuspermanentes contates internacio-ikís.

O no.-so crédito nada vaiepcia rar.ão' muito simples de t|USum pais que acumula "deficlts"no seu Orçamento e no seu cJ-

mércio exterior e nada (az paicorrigi los não merece créditomesmo. E.stá em nossas mãos«remédio — acrescentou, CVtoque precisaremos da colaborar..:estrangeira paia soluciona:' icrise. Mas nada adiantará ato-laboração de fora, sc nada li-sermos para corrigir os erros, £ihoje os Estados Unidos nos de-rem ou emprestarem um bllhitde dólares, o quo acontecerá!Continuaremos... o depois? D:-pois repetiremos a 'história •"si cctte ciion.son votis em-bete..."

INCOMPREENS0FS KOMISSÕES

Finalizando, rii.-se o ?rr.id.iiAlencastro Guimarães, refeito'do-sc á iniciativa do chefe áNação e ao cavalhciiismo d(presidente dos Estados Únicosobjeto cb nossa pergunta;

_ O gesto do presidente bra*sileiro foi bom c a tempo. A rf1percuísão junto ao presldeiitl,'mtTicano foi excelente, As re-laÇics entre os dois p3lses prcci"am ser revistas. Tem havidl

: incpmpresnsóes e omissões. Mi'1 o que sc leu e ouviu até asou

suo gcnsralidatlcs muito slnipá'ticas. Para melhor pronuncia'monto. dc.ciemos primeiro vcidefinidas cm linhas objetiva; cque se quer c se pretende havir.Há uma esperanço no ar. Qmela sc defina e corporiflque tuseus aspictos objetivos são, p:í-sumo, os desejos cie todos.

n&rigt&dfanos nc comerciocarnes oneram os presos

Estuiós realizados por técnicoscio Departamento Naconal dcProdução Animal, evidenciam anecess dade dc recuperarmos onosso mercado int..naconal drcarnes, com a cxportaçfio do:excedentes — segundo os cál-

ruxílo.s. de dádivas n oiteiqirr I OUlòS dc consumo cm todo otitulo, não e nfio — acentuou o ' lris-petebista carioci.

"a culpa r.'Os excc sos são tão evidentes.

Nnecti-- t|Ue '«varam o Ministério aa.uftSA!. . Agricultura a suprimir o teto utAcha V.Excln. que os Eti. BOrisumo nas gran.-.cs captasdos Unidos tém alguma cuipa m ° crntto-sul brasileiro, previs-criv financeira que oia através, i 'o, aliás, pelo Plano Federal ti;

Wmps? Abiue-i cb Gado Bovino, que vi-O que mais nos preocupa tx nIla disciplinando o desfruto donós braõlclros, na atualidade' c i i 0f's[) 'ebanho. Para o D str.loa sltuaçáo financeira e monet*- Frclc1'"' * d.i.., . mas amplas aria. Ao caos .-.tllál chegamos por' fli Pon'.bl!itlade r, se ainda saonossa cxclu-ixa ctllp» e nfto pn-: nltos as PrcÇos para os consu-dem. i-.-m os E tados Unidos nehrK- ore' de l,uu'0i recursos, de-ninguém, ser rt;poftsalilUi_adoi vo"sc tal c!r.unst°ncía aos víciosQuando dilapidámos res-rvas c ° S r'Ruif*9 do pro.aito. poisacumuMJas por Getulio Varias os ln-crn,rt'iMloj o forneremnfto ícnos a is o senfto p-ia no$. pnra rcVent|a a preços exets-

nosso comércio exterior de «.•nes, nue perdeu _-im slintfiCWa partir cb 1951. S;'0 peque»..., par;idas adquiridas ?(fmercados europeus, nestes uiu-;<¦">• txx:o^. corre pondenao^ i-maiores remessas aa Un uoU Brasil st -nu consumo dc carnes,»»™*.-m confronto com 22 países, jus-t'ficando o inci-ir.eiito cas »port ações.

. .. Portugal ;Balgo-Luxcmbujijuta

sc situa om *' IM''

CINEMA PARAAS CRIANÇAS

Tor iniriati\a da Caaisra J--nic;' do Rio cie Janeiro, as c.i«-ras dos -silos f orfanato.- an»capital terão, aos domingos, jÈsmlífto de filmes fdesenju»«educativos i c di tribuieao ce t»

biscoitos c refrigeranltí.sa pró via leviandade eu In^nrín .? ' Irs>No tutenço d» siMiacS- è a-vA ¦l -na!m™'^. r.cenuia o relato- o "Cincmiiiha Junidizer a v.-rdadc dura cnm ei, !'° n ns:,,,w{;adc "ue S! f«* sch- íoi denominada a cainpínw.*Só mearante a tMlltatb pbdereí eLtx

0«!?í"aÍ20 d" v?'i::™ ü:l cl&u •"ua a'vid:;<ic f'e«Zmos encontrar as solutó-? reaú o?, í» -V m.?!0 de legisluoao Fundação RomSo de M»n«Sross-üuindo om J?» J.™Z SSHraP °h-.rr-sr-ã soluçfio Duaitc. com a picseiici de «.. su.1? considraçócs aftígpclto da atual crie

que atravessa o pjis, declarou osenador Alencastro GúlmirScque Vvivemos,de jchapiu na màóa lamürlar e mendigar tiveres eQuerrtnss falar em orgulho n:co.nal o naelomi!i«mo, quanio no.limerecemos, prio modo levianocom que nos rondu*'mos. Alfm det!il.'p'dnr ns erotio-nin<i Kcumult-m por umi c-tSo sensata comiíoi a d- VarjtM. mostrando ^ qu*pode um tNbttho honesto, comum pouco da Jufw). acnr.ulRmu-qua-e dois bilhões de dólares deri;vb.>< diversas e quo nSo podemos patar. ;<,i5 q.ic mi.t 03}mos retirar do no

.itc.il para o problema de tfioviva expr;\.sí.o soe al-^conôm caor.cntando a prociueAo. irniis-íovmaçfio e dUlribuição dos pro-dutos lerivados da carne, parto» mrrcaclos iifrnos t externo»KXFORTAÇAO UE

EXCEDENTESPa Si in rm SCgUlaa os tec.-i.- '•¦riã- Ana'.:.« o dxpa a ínsst.r na con-1Geraldo,veiUCntla d; recuperarmos o

cüanças. Pinnas comertiws «•*¦colaborando paia o êxito da »*;panlia da Câmara Júnior. » »¦de t.cícr um pouca de »:fi:'*momentos le.:/e:< á cr.an.aa* atnes favorecida. A

As p.óxima- aprtícnw:Mí «;'dneminha' crâo uo A!,:i,J'

co c A-''í> *repcuivanttntf. w

s '2i e C< :» torrente.

Ainda em Plenário a ClassificaçãoO Pl.-no de Classificaçãoi m-iguado finda está no pi nino ndo cc

ã^SSSí wn,V!l1- ííos,i» h°™ úa toda « certen. esta «man, ^O deputado Lopo Cocího In-

aotov.-.eâo ar.trs dej

outubro -,s

?os na hi toria. •:-..\-.-.----..,..;terror em!>-'Xídaj

comi«'-rdcssa

POLÍTICA do caféEm s^tuiHa

b^J^iV í,°inu,u QU?- ln)p. ° deput.-d)outro, unu etitea *,« * SI? álK"™> faltando os dos *r;.„um. uma culpa <&* t n3l. Gt:<rtte Q.

contar uma série de rrana» »-aísoicações e yrtipw der5SJ.náncj cem «n^ v.:-:cí '^'-í

Sub5ti:ut:vo Bf»txre»'de: aprovar o

Aiaime com P»w<corretiva*.

Quanto ao número de em nuastprestntadas explicou que alé !pertunVmo» ao sexta-feira chegou a quantia tíe 'Guimarips. quatrocentas. 1™""*

« ,— Orar.de número das emen-

da; cairilo na Cc«nK«4o de Jw*-l:_<,a. psj fisúicm várias repeti-toa sem contar as inconstiiu-cura s. S; os deputsdcs que fií-iam falar, o fimrm com brtx.-

depoh d? mm análse sdbre a «i-tuarâo nacion-il. o que pensa íer.o-« nohüca do café em relação*« TOODr-acó-s f-itj, p,;,, £,.,,.re« ü:íí-o . r> qu» é -.'.--.--:.. tíoCeniro EraMIrn &i Europa Li— Per qu- o» Estado; ünldísnao ¦-.¦¦>- tt,ã, M;# h^j^»^.ro? — inquiriu, oara «sprod—rm sre-diA, _ pc, „„<, „,„..,¦;.mo.es At «pa» todos os denjji

ÂHGtLA MARIA SK4

A KCRAVA 0RMUlfA VvocíkçSo Tryj*\ ^JTJhca vai encenar hof? «"'p

ras. a p»ca 'Ao pé « f% ,T;a»ro João Caetano-S,*- »d- autoria é» a G° ^

^^-adie» íspctísl dt .vntoaíe. amanhã sn?m-i o Plana de no papH de u1^ f*ct3 .Chateação jâ rstar'^ na Co- Sal havewS» :.!c*«sb sjr,-.. "«o de Ju ::,., Mas, não M;!ttás de Liui»?,»;;icrtãl-a. yj^ „„, „ t9&<*»£$

Biqn?ntc o PIju» va! andan fj.- mrSo-- erra * «-31

« caadíos ameracanca • com- nano, t«n o fjn de apr*y»r fantU

«rio-. P?r*_

fõnoácio

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PRIMEIRA SEÇÃO DIARTO DA NCITE — Segunda-feira, 16 dc Junho dc 1958 PAGINA 5

ANDRÉ CORDIER ESTUDA ASITUAÇÃO EM JERUSALÉM

„._,i<-alem 15 (FP) — O *r. André Çordler, reprsssntsntsJf"J. f Himmsriklold. sicrstírlo fl.rsl da ONU, a que tam

peIIÍal cio *'- ""T ,ò[,re „ conf||fo Israel-jordsnlsno do Monts

""""'-.-m.eou na manhã de domingo o exame da sltus-so, que,Sc0|lU-'-_„be Piorou bruseaments em 2* do mes passado com acom? 1 coronel canadense G-orpe Flinnl e de quatro poliçUl.morte d-$ "ridos

a deixados sem socorros depois de forte tiroteio,"n

.'Ti-ciié Cin-riiei* vai confe-» — .'u._ ..•.«¦¦- a., nuíondacies is- | ,nrln „ »_•_•_*_<_.%*¦___-._-._« orn_._-inatio

<^*M?m7im7J7mm^<mzmzEa

a.; autoridades""á" respeite da questão.

, de outra parte, que o•jóurlon. Presidente do'teve

sábado uma con-êncla com o"«r: •»:£ ÍSEí'"embaixador tios Estados

.,1 Israel, na presençasepin Tekhoah. diretor

renci..''ráélensfS

S"b:-i'sr. BenCons*1.110ie;"sonUrildosdo sr .'

lado, o embaixador americanodeseja uma solução, seja qu-.ilfôr. a fim dc evitar repetição cieincidentes na região.

É GRAVE A CRISE NO LÍBANO, MASNÃO ALARMANTE, DECLAROU DULLESWASHINGTON, 15 (FP) — A, por parle tio secretario de fcsta-

crise libanesa foi objeto dé exa- do, Foster Dulles; do subsecreta-me, que durou duas horas r mcia,| rio de Estado, sr. Clirlstian Her-

dof «•.sócios do Armistício no...... ri«,«. Reiacõe? Exteflo*

J"*-"oaWhetí de Israel. Ja;

asavam qu*tw -'emanas oue oembaixador americano nao se

Av %m o ohefé dn governoffiensé- Êste, segundo certasSSSe.. Insiste &M&£aollcãofio da Convenção de Ai-Kl-lo Israel-Jordãnia. que es-f;bclece o livre aces*o de ta**:)P1,sè, uns Lueare- Santos e aojionte Scodus. sede ria primeiraUnlvçrrsidadç Hebraica; De seu

Mac Millanvisitará

De GawlletONOPES, 15 (FP) - O cor-

-Cspoiirlcntrr- diplomático dt»"Sumia** Times* anuncia .ur oir Mar Millan visitaria, cm Ta-,Hs ii scnrr.-il 11" Gaulle. no tinidomes A dal a nãn fni precisi-iln, mas a «ntrevislri precerirria.dc lõtla« ..« maneiras, a «ur ?-onerai tle*". 'cr. ao inicio tleiiiliio. rom o sr. Foster Ilullcs.

RESPONDE O MARECHAL TITOÀS ACUSAÇÕES DE KRUCHEV

LABIN, 15 (FP) — Rcsponden-do as acusações do sr. NikitaKruchev, formuladas quando dorecente Congresso do P.C. búl-(«aro, contra a Iugoslávia, o mal.Tito manifestou sua surpresa porter verificado que o Secretário-llcral do .'artido Comunista So-vietico adotara a mesma atitudodos dirigentes comunistas, chinê-«es, fazendo a apologia da resolu-ção de 1948 do kominform contrari Iugoslávia."Na. campanha atual, o cama-rada Kruchev procura fazerressuscitar esse ato vergonhosopara o socialismo", declarou timal. Tito. Criticou, igualmen-te, o sr. Kruchet por ter tentadoreabilitar a política staliniaila,-por clc mesmo estigmatizadaquando do JO.** Congresso Comu-nt-=ta Soviético."Nosso* povos muito sofreramcom a |ire«sito politica e cconó-micit tle Stalin, c isso muito nscontraria, por verem Krucheviuslificar ¦ssii política", decla-rou o Chefe do Governo Iugos-lavo.

NÃO TINHA CHURCHILLCONFIANÇA ILIMITADA

\V .«HINGTON. 15 (PP) - Verifica-se pelos, documentos pu-hiicados no lábaac pelo D.r..;rta.nenio de Estado; sobre as rela-cóe. entre' ns Estados Unidos e a Grã-Bretanha un :9'0 que sirWinston ChurchU' não possui-*'; talvez, iritimaincnie, a confian-ca sem limites na vitória dos aliados, por ele manifestada ao..lindo publicamente. . .

Em telegrama dirigido ao Departamento de Estado, pelo em-bãiaxdoj* dos Estados Unidos em Londres, duas semanas depoisíe ChurchiU ter sido cmpo.--s.3do como Primeiro Ministro, o sr.Josepli Kfiiiiedv dizia ao secretario de Estado Cordel) Hull:"Deixei ChurchiU há uma hora. Ele vos envia uma mensagemnm-nlia. na our.l acentuará 6 fato de que considera que com aentrada da ti alia na guerra as possibilidades dos aiados conse-tulrèm i vitorio são, mininus".

SOBKE A AJUDA AMERICANARcferindo-sé, em seguida, a

afirmação do sr. Kruchev, se-gundo a qual os americanos nãoprestam, mais, seu auxilio a lu-goslávia, para aí fazer triunfar osocialismo, „ marechal Tito recor-don que às Estados Unidos nãotinham dado também seu auxiliolt União Soviética, quando da io-me de 102O, a fim de auxiliar osocialismo.'Quanto á afirmação do sr.Kruchev, d. que o socialismo nãopoderia ser edificado no trigonmericano, o chefe do governo deBelgrado respondeu com ironia:"Aquele, que é capaz de edificaro socialismo saberá cdificá-lo. aoao passo que aquele que não écapaz, somente poderá edlficá-!ocom seu próprio trigo".

No mesmo tom. acrescentem:"O trigo americano não é, aliás,pior do que o trigo soviético, quenão rec:l_etnos".

O marechal Tito, em sscuida,contestou "o Direlio Moral" apsr. Kruchev, e o criticou por ter.

NOVAMENTE MAL

SHIRLEY HOLMES

PISA, 15 (PP) — Shirley Hol-mes, a jovem inglesa "doent?. ciocoração", cujas peripécias quecercam seu .casamento com ogarçáo de restaurante italianoGiorgio Comparini. absorveram acrônica, encontra-se em estadoinquietador. Os médicos chama-dos à sua cabeceira, em Pont-'-dera, perto de Pisa. onde ela re-side, constataram uma crise agu-da, devida á deformação cardia-ea de que ela é portadora. Foienviado, imediatamente, um te-legrama ao comandante do rc-aimento de artilharia de Sabau-dia. onde Giorgio Òompár.ihi es-tá servindo, pedindo seja-Jlleconcedida uma licença urgente;

cinicamente, faltado de lógica,criticando a Iugoslávia por rece-ber créditos americanos, no mo--mento em que o próprio Kru-cliev acabava de os solicitar.

GOLPES DE TODA PARTEApós afirmar que os ataques

contra a Iugoslávia tém por ob-jetivo destruir a_ teses iugosla-^vas, sóbre ar» relações entre uS*paises socialistas, o marechalacrescentou:"Parece que o desuno desejaque recebamos golpes de todaparte, e, principalmente, ao ladode onde menos deveríamos espe-rar".

Reputando, em seguida, as açu-sacões segundo as quais os diri-gentes de Belgrado incitariam upovo iugoslavo ao ódio contra aUnião Soviética, o marechal Ti-to disse que seu governo deve,pelo contrário, desenvolver todo:.Os esforços no sentido, dn povoIugoslavo" poder recuperar suaconfiança cm relação à União So-viética.

ORIGENS DACAMPANHA

Falando das origens da cam-panha empreendida, atualmente,contra a Iugoslávia, o marechalTito declarou que esla "tinha rai-ces profundas": Foi ela organl-rada bastante antes do 7o Con-gíèá-O do Partido Comunista lu-goslavo. e muilo antes de seremconhecidos o programa da uniãotle com-mistas Iugoslavos, c as

ter; do secretário de Estado ad-junto para os Assuntos do Oricii-te Médio, sr. Wllllam Rountrce:do diretor dos Serviços d". Infor-mações americanos, sr. AlineD.llcs, e dc seus técnicos,

Essas conversações levaram aque n chefe do Departamento deEstado entrassem comunicaçãoIclrlônica com o embaixador dost-stados Unidos em Beirute, sr.Robert McLintoch.

.Interrogado, ao sair do De-partamento de Estado, o secr»-tário de Estado americano de-clarou que a situação no Líbanoeix "grave, mas não alarmante",i! acrescentou que os Estados Uni-lios estavam seguindo a evolu-ção da mc«ma com cuidado.

Nos meios americanos coinpe-tentes, emitiam a respeito a opi-nino de que o governo de Bciru-te estava capacitado para doml-nar a revolta com as forças e como material que possui.

Os acontecimentos de hoje nãosurpreenderão senão em parte usespecialistas americanos, que ex-plicam que se podia esperar umnovo impulso da rebelião, cujos

I Instigadores procuram obter me-llior' posição para as negociaçõesrom n:trovêrno tio sr. Sam Essolh,forcando-o,-se possível a umadecisão antes que a equipe de ob-sr-rvn dores tias Nações Unidas sedirija an local, e salientam serextremamente tlifíril a remessade reforços para os Insurreloi.

A crise libanesa, por outro lado,foi objeto de longa entrevista doministro das Relações Exteriorestio Líbano, sr Charles Malik, com

o sr. Foster Dulles, ignorando-sesc o sr. Malik levantou a questãodc uma ajuda militar ampliada,dos Estados Unidos ao Líbano.

.lnlga-sc saber que teria pedidosejam prontamente entregues 18aviões "l*'-48", prometidos há vi-rios meses por Washington ao Li-brino.

Desde o início da revolta, estacapital forneceu 18 tanques levesao governo de Beirute.

I.U.LL immlá

TANICS ATACAM REBELDES NO LÍBANO — Tropas U-hâfíeMs guando submetiam à prova em Beirute, os últimoslanks "Ml. recem-recebidos. Com esses tanks o gcverntdo Líbano passou a atacar os rebeldes entrincheirados ni.cidade de Tripoli, empregando também aviões de apoio

ARGÉLIA : DISPOSTOS A COLABORAROS COMITÊS BE SALVAÇÃO PUBLICA

rev **o «'isentes ro c-n-ressoO chefe do governo de Belgva-

do acusou n.- dirigentes chinesesde terem adotado as mesmas ali-tudes dos elementos mais reacio»nárlos do Ocidente, porquantoatacam a Iugoslávia poi* causa dcBua política exterior, o que pro»va, segundo o marechal Tito, queos mesmos se opuseram á pacili*cação da tensão no mundo.

Concluindo seu discurso, o ma-xschal Tito declarou que "os co-munistas iugoslavos não profa-narão a bandeira do marxismo-lcninismo".

VEM

TARIS, 15 (FP) — Um mês |após it "trovoada" de Argel, a si-tua .fio politica na França se cn- •contra dominada pelos seguin- !tes elementos.

1 — Após tim Inicio difícil, ealguns combates de retaguarda,travados pelos "Comitês de Sal-vação Pública", que sc tinham \instalado na Argélia depois do13 de maio, a autoridade do po- jder central não mais parece con-testada.

Os "Comitês de Salvação I'ú- iblica", fazem oficialmente, i pro- |fls-ão de fé dc adesão, total aogeneral Dc Gaullc. e se declaramdispostos a executar a nova ta-refa que lhes foi atribuída peloChefe do Governo, cm colabora-ção com as autoridades tradicio-nais: a integração das almas".

Isso significa a batalha psien-lógica, destinada a obter a uni-ficação tios muçulmanos.

"MODUS VIVEND1"Os oficiais continuarão fazon-

do parte tli"*sses "Comitês tle Sal-vação Pública". Controlarão ciesas paixões c, como agentes duautoridade, não mais poderão as-sociar a moções "importimas ouintempestivas" dirigidas ao Go-verno Tal é o "n»odn*:-viv_n-di" atual. "A unidade com o gc-neral Dc Gaulle", parece fazercalar as divergências da véspe-ra, c obrigar ao silêncio "os ar-listas" mais hostis a um "si_tc-ma" cujo desaparecimento dese-jam por todos os meios.

A Córsega se reintegrou na lc-galidade. o novo Prefeito, GuyLamassourc, domina, numa -t-

mosferà de reconciliação, o Go-vernader Civil e Militar da Ilha,Coronel Tlioniaso, que assumiuplenos poderes desde o "golpe doforça" de 25 de maio, e que as-sumiu o comando da sub-Divi-são Militar da Ilha. Uma dele-gação do Comitê do SalvaçãoPublica local viaja para a Fran-ça, a fim de apresentar, à, me-trópole". um relato dos aconte-cimentos". A mesma viagemacaba de sei* realizada, oficial-mente, com o mesmo objetivo,por diversos membros do Comi-té de Salvação Publica de Ar-gel. Trata-se de viagens tle purainformação ou, como julgamcertos observadores, de ligaçãocom os Comrtcs de Salvação Pu-blica da metrópole, um fato per-manece evidente: os -Comitêsde Salvação Publica" continuampensando que a metrópole ne-cessita ser esclarecida sóbre ocuie ocorreu neste 13 de mato.

BATALHA PELO"REFERENDUM"2 — Est., travada a batalha

pelo "reíerendum" qu? permiti-rá ao pais. no fim deste vento*,píoriuiiciar-sc sóbre as nova.;instituições. Os "Comitês dc Sal-vação Publica" nela emprega-

[ rão toda sua atividade. O suco,-| sc do reíerendum; que, evidente-

mente, proporão ao pais um sis-tema de governo, ou a autorida-cie do Executivo será considera-velmente reforçada, torna-se seuprincipal objetivo. Na metrópole,os partidos políticos tradicionais,ainda sob o golpe dos Aconteci-mentos do niaio, tentam, munomais. operar '.'rcagnipamentosdo que abrir debates sóbre os

projetos institucionais cio Go-vèrno.

A élcs caberá portanto a larefacie explicar o sentido do referen-dum ás massas. A esquerda não-comunista, muito dividida, sentique a Direita, e a Extrcma-Direi»ta, estão muito mais preparada!do que ela para essa missão. Comisso ela se inquieta, mas não pa.»rece ter dominado suficicntcmentisuas divergências, para tentar ca» -nalizar a opinião.

CALMA NA FRANCA3 — O general de Gaullc se

instalou no Hotel Matignon, on.de reina tomo árbitro. As delibs-rações governamentais estão en-voltas por um segredo inusitado,e o Parlamento, em férias, somen.te recebe um fraco éco. O Che'.do Governo recebeu em suas mãosapós o.s acontecimentos de 13 dlmaio. um país surpreendentemen»ie calmo, e que assim permanecei;desde então. O sucesso do em-préstimo, as manifestações de 1!de junho (comcaíorativas dn apé.lo á resistência contra a Alemã-nha, lançado, cm 1940, pelo ex-Chefe da França Livre), poderãcdar uma idéia, difícil clc ser pre-cisada atualmente, da popular!»dade c da confiança dc que gozao general de Gaullc junto à mas-sa, e da qual ontem dizia "lertanta necessidade". O clima so-ciai, às vésperas das férias anuais'está calmo. Nenhuma agitação,por ésso lado, parece dever com-prometer o exame dos problema*;••enormes" que o novo Governodeseja solucionar: a reforma dasinstituições c o drama argelino.

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PAGINA 6 DIÁRIO DA NOITE .-Segunda-feira, 16 dc Junta de 1958 PRIMEIRA SEÇAo

RUSSOS RECUSAMDEIXAR 0 AVIÃO

LIMA, 15 (PP) — Os dez jor-niilistas russos, que assistiram ঠtransmissão do poder em BuenosAires,* o que não conseguiram

entrai* no México, encontram-seImobilizados em Lima, a bordo doavião, que não desejam deixarem conseqüência da decisão dacompanhia de aviação "Pana-era", de não transportá-los paraBuenos Aires ,onde deverão em-barcar, de regresso à Europa.

. LONDRES, 15 (FP) — Umadesilução amorosa parece ser; aorigem do acidente de aviaçãoocorrido ontem em Alconbury(Untingldon), no leste da Ingla-terra. -, •

Um bombardeiro quadri-^ea-tor americano, "B-45-TVtorna-do", roubado da base vizinhada aviação americana por ;ummecânico, caiu sóbre a linhaférrea ligando Londres a Edm-burgo.

O jovem soldado. Vériión* L.Morgan, de 21 anos, que estavasozinho a "bordo, .morreu- Con-

SUICIDOU SE UM SOLDADOPILOTANDO AVIÃO ATÔMICO«cante seus. companheiros, êletinha resolvido suicidar-se

' emvirtude de dificuldades roatrlmo-niaís.

Casado e pai de um garoto rietrês anos, conhecera êle umaJovem inglês:., que o impressio-nara fortemente, e que tinha aIntenção da despoHi-la após seudivórcio. Mns seus esforços para

obter esta medida encontraramgrandes dificuldades e, em uniacrise de desespero, o soldado te-ria decidido s; suicidar espotá-cularmente.

Cerca de meia noite, subiu abordo de um dos grandes bom-bardeircs atômicos de 50 toncla-das, 'alinhado** na pista, colocouos quatro reatores em marcha,

e decolou sem ser incomodadopelas sentintlas. Poi' um feitotanto mais notável porouantõéle jamais havlfl pilota / > uniAvião, o aparelho sobrevoou porouas.vezes o aorodromo, a ultl-ma vez em vòo razante- Em urcavirada, uma asa bateu no. seloe o avião: te desintegrou emchamas.

O iaprw. soir.entc pode se apo-aerár do bombai'délio'poi*que, pa-rece, a vigilância do pessoal rioserviço estava volt?da por umoutro arideiitfi ocorrido minutosant.s no' aerodromo.

MEU PAIS NÃO SE INTIMIDA .- AFÍRMa

O MINISTRO DO EXTERIOR DA TURQUIA.AfíCABA 15 (PP) - Em de*

èlaraçáò sábado à Agencia Ana-tollla, a respeito da retirada diIzmjr do pessoal grego do Q.O.aò 'Suíeste da Europa e; das de*clarações do certas pírsoriallda*des oficiais irrgas. quanto, aosperigos corridos p:la OTAN, o

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si. Fatin Ruchtu Zorlu, Minis-tio das aelaçôes Exteriores, de-clarou cui síntese:"O problema de Chipre é «msquestão que interessa A Turquia;t» Gr5-Br:tnnha c í Grécia. Êverdadeiramente difícil como »Organização do Tratado cinAtlântico'NoiUc pode ser con.1"!-derada como responsável no ca-so. Paço nuc.táo de. lembrar queíoi o sr. Avcrofí, ministro gregooas Rslsçóe, Exteriores, quemsp opôs á discussão desse pro-biema-no seio da OTAN-

Certamente, está. nas prem-E/itivas do governo grego relirar, desde que o des;je, seus ofi

riam a Grn-Bret.mhri, , Gr„, ifi a Tuiquia; Meu m ,Z"deixa intui '.dar.

Quanto ijgunta que me fiWMm ^J'-<-c, governo turco pensa* ,„ ,*¦correr a "ti.rdicia, de prcrJkn ii'o governo turco não tem'momento, nenhuma paziò

''''*responsabilizar a OTAN *»•''ícontecim.iirijs dé Ohlnre' íüagora, a TuiquL, jãmãls'fuelítsuas obrlgaçêes no seio mh Jganismo. Quanto aos meios'-•!pressão, temo? que convir jipSo deixam tlc ter eficácia ííciav;«, a Turquia est' convrldr.- seu direito no esso de chi

ciais e soldados, sob a condição. | pre c .idw ,'(ue seria inevidentctncnU*. dc aviser. o. 0>- *"

mando *la OTAN. Agindo assimn fazendo, cie ou':r" prte, decla-rações qu? tendem a i*ir a. im*pressão de quo ;j OTAN se achaem perigo, desejaríamos acredí-tar que o governo grego nãoprocura exercer prcss*o sobral àspoi*nclas .interessa-'-s e fóbreas respectivas opiniões publicas.Todavia, parece-se querei*, comisto, impor aos súditos de Chi-pre pretensôts que são intraiiji-gentes. A ir..flhcr cois.) que po-cierie, ter feito o governo gregoteria sido sem duvida, aceita:

•Portamagravai* ainda mai.-, recorretidía tais míioa; uma situação ilbem séria".; '

yiXTRAÍli DO VÍntÃT"OBJETO CIRÚRGICO

BUENOS AIRES. 15 .FP, ..Um cirurgião argentino acabide retirar do ventre de un, „,,ciente uma pinça cirúrgica t,quinze centímetros de com?,,mento, que íóra esquecida ràum colega, em 1952, qüandoí*unw intervenção.

O jornal "El Mundo", que ir,lata o caso. precisa quo o op,.as proposfs riuo. lhe foram lei*

ta» varas vezes c que tinham 'rado cítá passando bem, nj,,orno obi'!ivo convocar-sp unia; que a pinça rcou inutilizada

coníerencia da qual participa- devido a oxidaçno.

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AS FORCAS ARMADAS(Conclusão da página 7)

isto é, do decêndio em que os pt*ojétós oriundos do Leghl-itivopodem permanecer no Cateie.

VARGAS CEDEUConcluindo mais este capítulo dc suas memórias, diz-nns «

er Café Filho:— Ante a gravidade da situação exposta pelo general Caia'

rio ria Castro, o sr. Lou.ival Fontes subiu ao segundo andar dopalácio para falar com Getulio. fcste então reconsiderou jMia atitude, recuou da sanção integral e vetou o artijo 38,justificando a dechão na seguinte mensagem que me enviou;"Excelentíssimo Senhor Presidente do Ssíiadò Federa]. Tenho• honra de levar ao conhecimento de Vossa Excelência que,no uso da atribuição; que me conferem os artiao= "0.

párágri*fo 1.°, * 87, número II, da Copstit.irção, resolvi vetar pircinl.mente o projeto de lei que dispõe sôbrc ns -rimes. con!»*i o Es.tado e a Ordem Polítici e Sócia! o clá outra? pr-.vitléncias,Incide o veto sóbre o artieo 38 do projeto; quo preccltiía: "**e*

nhtim.i sanção adoilnlstratlva ou pennl. por crime pvev's(ò im.ta' lei, incidirá sóbre ato ou '.ato anterior *\ sua v'geilola"', No*go sanção a ê'te dispositivo, que considero contrario ao? inte.ri."es nacionais, pelas razões que passo n expor. A vedação cioartigo 38 poderá conduzir o intérprete à conclusão de que oLegislativo teve a intenção de anistiar o-- condenados ou sujei.tos à ação d.i Jusfça e por esta. forma oôr fim ao; processosem curso no Judiciário ou perante autoridade*' administrativa».A lei elaborada pe'o Legislativo é de segurança nacional. Nãopoderia, sem menção exnressa, i.** ao extremo de aiiistfee, -emquaisquer restrições, aqueles a nüem são Imputados crimes cor,*tr.a f*ssa mesma seauranca- nacional. Vetando ê"c dispositivo,sl,mf.n,a-,e qu-lqu-r lntèi*nrptac5o menos de •¦"•'òrdo com o pr'*prlo

'espírito da lei e nãn' se postergam anuclhs pi*lnclo'o« A>

oue a no'."i lei p"nal se não ap!'c*a aos fitas o a'os Dr'*5**!1"::..A p-*.*manênc'a do artieo 38 viria trotwr lncrivpioivs n;i?resy.altam obviamente, Além dc perturbar •; ação ri-(— 'va -'*¦¦

poderes constituídos na defesi da estabilidade Cc r*"*™, :a-locaria o Executivo em situação de náo ter elementos nara im.pedir-o retorno, aos cargos civis e especialmente ás forcas ar*mndas. de elementos julsides inaplos pira r, vida militar. Im-portaria, portanto, rm gravnmc aos interesse» nacionais <• áestabilidade da República. São estas a*» ra."õec o*:e me lev.i-ram a vetar o artigo citado e que ora submeto à elevada anrr-citação dos senhores membros do Congresso Nacional. Rio, 5 íejaneiro de 1953. a) Getulio Vargas",

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pRlMEIRA SEÇÃODIÁRIO DA NOITE —Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 PAGINA 7

^AS FORÇAS ARMADAS1E A "CARTA BRANDI"

i

REPORTAGEMN 38, ESPECIALPARA O "D. N.»

TEXTO DEOSÉAS MARTINS

Norra Café episódios de bastidores em foce do

fefe, com os titulares do Guerra, Marinho e Ae

investigações - Sobre o noto do ministro do G

autenticidade do documento, confessa o ex-presi_ Coincidência entre o vitória de Jango e as co

Juareu Lott preferiu o general Bino e o coronel

Branco — Também neste capitulo: répíica ao gedo general Maggcssi - Reveloção importan.e:

Prestes e todos os militares comunistas, mas voldu iminência de gr

ALARMADO 0 CHEFE DO GABINETE MILITAR:

Começa hoje o relato do sr. Café Filho com uma peran,„ dois atos. No primeiro ato. os generais HenriqueVmcini Lott c Emílio Maurell Filho aparecem na vcspçra„ nn (lia tias últimas eleições, admitindo a autenticidade•ia hliàmada "Carta Brandi". No segundo ato, os mesmosi-enerais à proporão que os resultados das urnas indi-Mil a vantagem dos srs. Juscelino Kubitschek e .loaoGoíilut vão-sc convencendo da falsidade daquele dn-

ctimcíito. Nâo se veja malícia onde há'apenas o inevita-vel tegistrb.de uma coincidência.

Con a palavra o ex-Presidcnte da Republica:Na segunda quinzena dc setembro de 1955 por-

.auto iilffuhs dias antes das eleições presidenciais, o mi-nistro tia Guerra, general Teixeira Lott. por ocasião c o

seu despacho semanal comigo, comunicou-me ter sido

i-iiicuradõ Por uma comissão de senadores e deputados,1o |'T1I Alegavam estes que o presidente do.seu partido,sr Joã, Goulart, candidato a vice-presidente da Repu-h.ica; estava sendo alvo dc graves acusações que pode-riam prejudicá-lo eleitoralmente. Tratava-se da tlenun-cia constante dc uma carta que acabava de ser publica-th atrinuida a um deputado de Comentes, chamado A"*lonio Brandi, e segundo a qua! o prócer gaúcho teriaparticipado dc transações secretas com o governo de rc-ron, para a execução de planos relativos a uma ' coordn-titiiio sindical entre o Brasil e a Argentina" e para aatiuisicão dc material bélico através dc contrabando emlrti"iiii'ana, com a colaboração do prefeito íris \alls.0- parlamentares trabalhistas fa/.iam questão de ver cs-cláreoidò o assunto cm inquérito, que deveria ser mi.itar

por envolver hipótese relativa à importação clandestinaile irniir. O general Lott transmniu-mc, sem fazer qual-niii-i sugestão, a solicitação da bancada do PTB em favor,1c iim.1 sindicância imediata. Dada a relevância do «-aso.mandei convocar não só-o ministro da Marinha, ilrm-nine Amorim do Vale, que acabara de despachar c jase tetirara do Catete, mas também o ministro da Acro-náutica brigadeiro Eduardo Gomes, que deveria chegarmais tarde, mas cm face do meu chamado antecipou asua ida ao palácio.

LOTT NÃO QUERIA MAUREULoco que' chegaram os titulares cia Marinha e da Ar-

«náutica, -prossegue.o sr. Gafe Pilho, - cientifiquei-os dacomunicação que recebera do general Lot*.. Manifestei a 013.-nião dc que não podia negar a investigação pleiteada pelosrepresentantes trabalhistas, em vista rios termos em que eicsfiariam colocado o pedido- Acharam qua estofa, en.. jogo ahonre cio presidente do s:u partido e considcravam-sc porIsso os mais interessados na elucidação ela denuncia, tantomai.; quanto o stv João Goulart era candidato a -vice-prc.si-dente da Republica. Passamos depois, eu o os tres ministros.,1 examinar a hipótese de estender á questão da CarlaBrandi" um inquérito militar que jâ estava em andamentosob a presidência do general Emílio Mauic-11 Filno, em tornotio utíi outro contrabando de armas que teria ocorrido nonio dc Janeiro. A principio houve discordância- O titulai datiirna ponderou qiie a nova sindicância teria certamente pedesdobrar-se até a Argentina o precisava sei dirigida poiquem dispusesse dc tempo integral, tanto mais.quanto os tia-balhlstãs haviam solicitodo qu? as diligências tivessem um ca-rate* dc urgência, em face á?. proximidade das eleições. Pio-pôs por isso o ministro o nome de outro militar Tratava-se,segundo ms lçmbro, do general Armando Vasconcelos.

CAFÉ' SURPRESO COM A NOTA DE LOTT MODIA DO PLEITO

Afinal, — continua fl sr. Café Filho. — prevaleceu me»-me. a idéia de confiar ao general Maurcll Flllio a realização ,do inquérito. Ficou assentado que o Ministro da Guerra cn-traria cm contato com o Itamarati para .is, necessárias pro-vitlíncias, dependentes das autoridades argentinas Iniciou-sc a.t-im imediatamente a Investigação, ao mesmo tempo queia encerrando a campanha eleitoral. Xo dia do pleito, dc 3tle tiutpbro, loirsurpreendido com a irradiação dc un»» notatio üiililnctc do ministro da Guerra, que dava margem a admi-tir a autenticidade da "Carta Brandi" e portanto a responsa-tilliilatlc do sr. João Goulart. O comunicado baseava-sc numcahosrama cifrado, remetidd da Argentina pelo genrral Mau-reli. no dia 2, véspera das eleições, e cujo texto era o seguinte:

Transcrevo a conclusão do laudo pericial que acaba dcme ser- entregue pelo Chefe de PpHCia Federal de BuenosAires" E' o seguinte o laudo: — "Neste caso particuloi pode ci-z:r-s. que a firma fotografada apresenta características quefa/ 111 sumamente provável pertencer ela a mesma mao quefirmou os do.umentos anteriores"- Infoiwi que a perícia .scbaseou nas assinaturas constantes dc títulos, documentos oi:-rlai^c fotografia da firnu original da Carta". Interpelei o gc-ncr.il Lott 110 dia do despacho c ele me respondeu que as ln-foriiiaeõcs prestadas dc Buenos Aires pelo general Maurcll eramnu .cntitlo da procedência da denuncia. A nota fora autori-/atb porque os parlamentares trabalhistas haviam pedido umasolueâo do assunto antes das eleições- Dias. depois, u ministroila Guerra informou-me que as diligencias em Uruguaianapareciam ler modificado o rumo das investigações- De lato,*imultaneamcntc com a apuração dos resultados eleitorais, lo-ram-se acentuando as conclusões do general Maurell no sen-litln da falsidade da "Carta Brandi".

10TT PREFERIU BINA AOS GENERAIS JAW E CASTELOIMita agora o sr. Café Filho o episódio da .-ubsf.ttiir.io do

P*nral Juarez Tivera na chefia do gabinete militaf, para aqtial hAia suscrido os gen tais Jalr Ribeiro Dantrss c Cas-trio Brinco, mas o general Lott preferiu o general B:naMachado:

- Quando o general Juarez Távora -,c exonerou da che-tii do Gabinete Militar para sc cindidaim à' presidência aon--pi.ol.ca. pedi-lhe que examinasse com o general TeixeiraIo: o problema da sua substituição. Desejava dar contlnui-d-idc ao trabalho por ele realizado no exercício daquelas fun-Ções c a.anter a harmonia entre a Casa Militar e o Ministc-tio ca Gqcrra. Lcmbrci-lhc dois nomes a serem consideradosPo.* óje r p.io titular daquela pasta: o do.general Ja:r RibeiroDat.ias e o do g.neral Castelo Branco. O ("«-neral Juarez Ta-•or, reputou-os bons. e. depois de coiiverear com o generalLo-'- transmitiu-me a impressão de qu* ési« nâo tinha i.enliu-fna cbj çâo ¦ tfízcr. Mas no despache comigo o general L-itt£'"-<.i-.o.vra uma série de consider-ções r-m prol dc ouira so-Jjção D-.kvme que n cencral Juarez Távora lh' tinha fa-ücc, m tícolni 00 sf-u substituto c aludlt-a aos generais 0>s-telo Brinco e Jair Ribeiro DanUs. Tratava-sc na verdadede oou ex;clcntes nomes. Ter o ministro o elogio dc am»**.'c--r.iuar.do as virtude» essencialment? militares de cadj umPairou depois que a Casa Militar tinha uma parte de suasjj**->:r.antes atribuições no âmbito da administração civil-Wfla modo. — acrescentou. — Ulvee me fosse mais tateies-mte escolher um general em condições de correspondT me-••*>" a esta circunstancia, isto é. um general de formação m.-«Jr mer»? rígida e com mais «xpenincii dos protjletr_«j da«ftea civil. Umbrou-me então o nome do general Bina Ma-*"»3o. Aíí-.aalou :que eu devia tonhrcè-to. pois servira r.aFjnrtçáo 00 R:o Grande da Norte- Na ocasião estava no R-"^e Achei <¦¦ rr a msestâo. não só porque rt-alment' co-Medi o general Bina Slachado, ma^ umbêm poraue o sab-i

>"*'rt5w das qualidades reqn:rida< prio íarao. Pedi ao r.e--• 5j3U que volta-.- a conversar s*bi*í o problema com o

í***.rrsl Juarez Távora. pois não desejava dar uma solução

denúncia contra João Goulart - Reunião no Co-ronáufica - Loff rtõo queria Maurell à freníe dasoerro, èm plertò tfio ilós" efeiçoes, admitindo àdente: "fui surpreendido cotn atiuêle comunicado"nelusões do inquérito militar - Substituição de

Canavarro oos generais jair Dantas e Casteloneral Caiado - Não estavam em causa os méritosGetulio sancionou em 1953 um projeto anistiundotou atrás porque Lourival e Caiado o advertiramaves conseqüências.

"AMANHÃ A PASSEATA ESTARÁ NA RUA!"

sem a concordância de ambos. Mais tarne, aparsceu-nve '*

o"eneral Juarez Távore, mosti#iido-se satisfeito com a p«i.?:pectiva de ter como substituto o general Bina Machado. Bi-tão o titular cia Guerra foi por mim autorizado a transmiti!o convite àqüslé general, que aceitou o encargo e tomou pos-sc dai a alguns dias.

PERDEM AGORA OS GENERAIS JAIR E CASTELO

PARA O CEL. CANAVARRO

Vem agora a substituição do general Bina Machado:tle novo o sr- Café Filho cogita de escolher o general -lairRibeiro Dantas ou o general Castelo Branco e novamente o

feneral Teixeira Lott sugere solueã0 diferente lembrando ocoronel Canavarro Pereira, com aprovação total do presi-dente. E' o ijue nos relata o ex-chefe do governo:

Algum tempo depois, em pleno exercício do tíargo£ o

general Bina Machado foi acometido dc um enfarte do m otar-dio sendo obrigado, a ficar em absoluto repouso, por ten onro ongado. Isto o levou a solicitar exoneração .Manifestei-llico dcsèio dc que continuasse, voltando à atividade quando se?cs abeleeesse? Mas êle insistiu em afastar-se dcíinitivomcnte,adindo mesmo a nterferência do ministro da Guerra no»Hdo deser• «tendido, cm face do seu estado de saude. Voltei a

pensar nos nomes dos generais Jair Ribeiro e Castelo Braneo.Oualqucr um dos dois me parecia bom. Mas o general Lott, aotratar

"do "Tsunto comigo, feí-me ponderações mais ou mejtos

do "eruinte

teor: - "Presidente, o senhor esta quase no firoZ governo A Casa Militar c um setor que requer contii.uida-dc nos serviços, pela importância dos órgãos da administra-râorue lhe estão subordinados, através de um mecanismo eu. o

onhêcimentô exige algum tempo. Ç» coronel Conovorro Pere •

ra que vem substituindo o general Bina Machado, tem-se por-adoQbcm, inclusive no tocante a uma perfeita harn,on.a eon

o Ministério da Guerra. Por que o senhor nao oi«¦{••"»•."icce melhor que trazer um general, que fatalmente tera^üctóéfívmo ificàçóes para o um período tão curto, dc.algrfhs m -

es apenas. A continuação do coronel Canavarro nwi^porblema algum". Indaguei-lhe se uma decisão dc minha pai e,confiando o gabinete militar a um coronel, nao poderia darmarficm a alguma' estranheza ou incompreensão dentro dasforça armadãi. Respondeu-me negativamente o ministro daGuerra, voltando a argumentar tom a ex.guida.le do pen dofinal dò meu mandato. Concordei mais uma vez com o gene-ra" Lott r««lm o coronel Canavarro Pereira foi efetivado nachefia da Casa Militar da Presidência da Republica.

REPLICA AO GENERAL CAIADO; Falando há poucos dias ao DIÁRIO DA NOITE sòbie uro

trecho do capitulo 29 destas memórias em que foi¦ mcncion -

do o eenci-dl Caiado de Castro corroborou as revelações do a.Gafe9 Filho, dando margem a que èste apresente *gora o se-

èuitíte aditamento, que culmina cc«i a narrativa de um no\oepisódio que tem Vargas como figura central.

_ O Rener.tl Caiado de Castro continuou amplamente o',„ 7ov m8m fóra consignado sóbre a sua atitude no caso das

Sonfocõe ctituc ?^S o coronel (hoje general) AugustoMa'gessi c"iivcm lembrar que. na passagem cm que o cj te-,™"

zera referencia ao que me constara5; Agora o cheferRbinèteV^ai ndo ns nomes dos generais Ademar dc Queno._ c L«vi oar'n"n indicados rm st'a Infoi-maçao ao presidente como sendoninis ant gos Ccni W$b a cita parte cio. meu depoimento,Sem co.io nó WcaiHe ^comunicação que me fizera o coion 1

Aícncr Monte,-iin minha residência, sóbre a posição de intran-fiiêncla do general Zenóbio da Costa, nada ha mais «i esc!..-reter a nâo ser quanto à circunstância de que absolutamente,náo èsMvam cm causa no meu registro as qualidades e os me-?itos do geiewl Augusto Maggessi. Pretendi mostrar apenas

quTna ói-bitadas forças armadas, quando à frente.do; governo,»RÚI um critério diferente do que adotava habituaImente Vat'us Sei que era e c umi prerrogativa do chefe de macio,

quanto às promoções por merecimento, csc-.lhcr a seu 1vm <a •

bitr o ou'.n qu-r que figure na lista. Mas quis espontaneame,,-â àhrl

"mfto de sa faculdade, tendo em vista a nornw gowl

í,; [ faíio sentido de evitar qualquer PoWte»*»*,«>««goes-oa e pr-fttislor as instituições militares, fortalccendo-hr-,os .omaiido.s.'.at.Mvés dr uma orientação nadada na confia...

ça, in disciplina c na hierarquia.

GETULIO; PRESTES E OS MILITARES COMUNISrAS

*crcscenta o sr. Café Kilho que discorda da alegação do

tenrraí Calado dc Castro, aegundo a qual Vargas seria re-fratário a qualquer espécie dc pressão. E frisa.

_ Em primeiro lugar, cumpre ressaltar que. cm tese; não

parece haver nenhum desmereeimento no homem publico ten-deníc a ceder às veies ao imperativo das circunstancias. I

t^i&oiU' "mieram-nlo

e d» maneira de Interpretar o eo«-norlam-nlo po-ilieo. Ins transigem, out.os preferem rea Rir.«Jam aliai» forem a« ronscquénelas. Eu Iria longe sç preten.Heí, S fatos em que Getulio se mostrou «n^vel a pre«-•66S, podendo direr-se mesmo que este era um cios tr-ços dasuu indolc. Llmlto-mr a reprodur.ir um episódio de que lue-temúnha e participante. Num dos primeiros dias de Janeiro

dc 195*1. ao Ir ao Catete. encontrei em companhia do v._loii-rival Fontes „ chefe do gabinete militar, general Caiado deC« ro; muito inquieto e preocupado, porque Getulio sanciona-r.'intâSnteqo projeto de lei n* 50«. kl^Mdos Deputados, definindo os crimes contra o Estado e a OrdemPolítica e Social. Aleeava „ general que um parecer de suainoria ehamando a «leneâo do chefe ^*»Wo-PjraJ»diMin-itlvo alt-menle p- leo«o daquele nroielo. nSo 'ora tom*,d, -n, eonsWerarâo R-fefa-te ao arti*-.. »; ,s,lm redleWo.«Nenhuma ™r*o -dr-VrlIsti-ativo on nenal cor r-rim- pr-\'-lo fie"" lei i-'"l°'.-i *ktí ato ou fato a-*.t»rior àvn» rH*cia" Mo eoul*-*'!-. «-tu-do r.ado. . ore»,«*««. n«.amargrm a qu- vMi»«em*. «letras todo» o« militares *"m"«£Ta" inclusive I.ui« Crio. Preste.. Aereseentav-. oue. He açor-J" rom as InlormacSe, de o«r dl^ionha multo, otlcU>

g."loidos ji -tU-tim rom mntttoaenln pro«tr. .euird.ndo ape-

nas a publlcei» d. lei no "WírJ. Oficiar H.Tjrl. •;»";««retorno em w.ss, »„, o*.adr-i. Ha. força. MJM«^«C^Jg"hn_cti-T.sLs anteriormente Implleado» em atividade, revolo-elonàrias.

PARA DEBATER ACORDO SALARIAL

ASSEMBLÉIA DOS CARRISHOJE NO "JOÃO CAETANO"

Os empregados da Llght (setor,de bondes e telefones) estão de-senvolvendo Intensa campanha, afim de conseguir o cumprimentodo acordo salarial, assinado noMinistério do Tiabalho, que con-cede o aumento de vinte por cçn-to, a partir de primeiro de maio.para aqueles trabalhadores.

Os telefonistas, cm recente as-sembléia da classe, decidiram darum prazo até o dia 25 do correntepara que êsse problema salarialseja solucionado e, em caso con-t.ário, no dia. iniédiato, entrarãoem greve, . ' ,..'',

ser adotada pela classe, em' vir-tude do não pagamento do rea-justamento salarial estabelecidono acordo firmado em março ul-timo, que já teve vigência a par-tir de 1 de maio para as cate-gorias de energia elétrica e do gás.

Ni'io serão ré.v ciados

HOJECAE

"AMANHA A PASSEATA ESTARÁ' NA RUA"

Mo«t_*wsr d-veras a_.-v.-i.ado o chff- o0 s*b'net-* miliprJr o-tulio s-?undo o sr. Oi» ™ho con-lmia n*rrar.do:3 u

Ve*-nl.nva o taüttrf Caiado d- C"tr*. eue »? con--oué-Tc^ dam"lr dis-- i«-o lr«a! lertíta cv.cr-*tr*nente *¦•

Z<"««". P-r-. caract-rirar cs réus reçnw. uou flMoeíiTr^se: -Amanh» a oa<í*ata csuré na r**- 0*^m„ retn-tido eo Sciv-Ho. com a «ancSo total. E Vargo* nv.

s-do retn íoo »»'> ,, , p^^dente conecrd.-ís

3^'com o vê^pa«al ÍhV«WlW o projeto relorn^r ao Cat-te' Es^a pergunta me tot feita, ou pelo eeneral

T?wrí _.'«--. r-t«r' Ia Mandei chamar »o -lefone o r»-cre*í-^

H^;!^. I-,..^.-«o ohrr o a^unto^ta-tÜlrJ!,, »'-" «í. -.l*»da nS- d-ra entnd** eo ptoc-"-. reativo ao

!_r. JL.y'-fc-.- n-i» o a_-e*jd»nt-' «?» U*p«tb'r' a!".<Vi o-

í,ío Mrmo pomue ainda lhe r*-^v., ,*m d.a *« prajo lec,iConeloi n» pac**» *'

O Sindicato dos Trabalhadoresias Empresas de Çàrri^ Urbanosjo Rio de Janeiro,- re:-liÉará, hoje,isl9 horas, no Teatro João Cae-ano, uma assembléia :e.xtráoi:di-íária para debater "a -.atitude .a

NAVIOS Di GUERRANORTE-AMERICANOSVISITAM ISTAMBUL

ISTAMBUL, 15 (FP). — Seis-íavios de guerra americanoslançarão âncoras no porto detstanbul. dia 18 do corrente, du-rante uma -emana, em visita decortezia'. Trâta-se do cruzadorpesado "Des Moines", de dois ou-tros cruzadores, e dc três "des-troyrs". Essa formação está colo-cada sob as ordens do almiranteCharles Brown, comandante dasexta frota americana. A bordodessaB unidade... estão quatro a<cinco mil oficiais e marinheiros.

os segredos atômicosWASHINGTON. 15 (FP) - O

.Secretário da D:fcsa, Sr. DonaldQuarles, comunicou que o Go-vêmo dos . Estados Unidos nãotem intenção de transmitir ao?seus aliados os segredos atômicosConcernentes à bomba de hijlro-gênio.

Foi divulgado o resumo dauma ssssão, a/portas lecliadas.da Coif.iíisáò P.iriampiitar cieEnergia Atômica ánt- íi qual oSr- Qüaríes -icpói- A ComHsioestudou o projeto gbvérriátncn-tal para a transmissão eventualde certos segredos .atômicos aosaliados dá América: "Kão ii.irtalizacâo termo-nuclear quepossuamos

'atualmente, çú .iu«

..ogitamos pôr cm ação; que sejaprópria para ser transít-rida oe-gundo os projetos cogitados",declarou, notadamente; o Miir.s-tro, segundo o resumo do qualforam publicado.' trecho; qxt"-.-m.amente niinlmos;

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13.° CONGRESSO DE QUÍMICANA BAHIA, EM NOVEMBRO

Realizar-se-á na cidade do Sal-vador. Bahia, entre 4 e 11 de noveinbro próximo, o XIII Congres-so Brasileiro de Química. Esse

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conclave que reúne &?. mais des- itacadas figuras representativa> ua |ciência química nacional, vem -ccmuHtuindo num acontecimentjde envergadura que muito tem jcontribuído para o desenvolvi- Imento do pais. Constam do pio- |grania simpósios sóbre Açuca: cÁlcool; Petroquímica, Óleos Veie-tais e Cacau e Industrias Qui-micas para a Bahia, aspectos tec- |nicos e econômicos, alóm de d:- jversas visitas a laboratórios e ins- |titutos de pesquisas, as insta.n- \ções da Petrobrás em Mataripe, aíánrica de cimento de Aratu e afábricas de cle.iv-ados do cacau.

Estão senão anunciadas divulcações de trabalhos inéditos sòiivetemas" de relevante importânciapara a economia do pais. m.e'1'ècendo destaque um estudo refe-rente ao benêficiaménto dosnossos minerais atômicos.

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ESTRADA DÈ FERRO LE0PQLD1NA

COMUNICADOltclativamente ao que foi publicado em vários jornais

desta Capital, sob o titulo "AS AUTORIDADES — KMPAVOR DK ES1ÍEC1AI. SOLUÇÃO PARA O (ASO DE

UMA DAS SOBREVIVENTES DE MANGUEIRA", escla-rece a Diretoria da Estrada de Ferro Leopoldina:

Loro após ter esta Estrada conhecimento dc que oseu funcionário MANOEL PEDRO falecera no acidenteocorrido na estação dc Mangueira, mandou convidar sunviúva. D, Jubcrcina Maria Pedro, a comparecer ao Dcpar-lamento de Assistência ao Ferroviário * fim dc ser devi-

damente instruída sóbre as formalidades a observar parnreceber o saldo dc vencimentos deixado por seu falecidoesposo.

' * O comparecimento de D. Jubercina verificou-se a13 de maio último, ocasião em que lhe foi entregue aminuta do requerimento que, a respeito, deveria assinar,porem, somente a 3 do eorrenle, isto é, 22 dias após.foi o referido documento recebido nesla Estrada.

O snldo de vencimentos do falecido e«-cmpre?iidocm apreço, na importância de Cr-S 14.912,10, corres-pondente ao mês de maio p. p.. está. desde 6 do tor-rente, na Tesouraria desta Estra.!?. à ili«posiçnn df DJubcrcina;

NSo coube, portanto.» v-U Estrada, qualquer culpano retardamento desse pagamento, eis que, no devidotempo, foram tomadas as providências que estaiam aoseu alcance.

A DIRETORIA

Reunião dc Vendedores das IndústriasFontoura e dos Laboratórios Anakol

A propósito do lançamento dos produtos Preparsdo H, Infra-Rub, 3EM1 (óleo lubrificante para uso doméstico) e do fluido paraisqueiro (Kv/lk-LIte), o rjrupo Laboratórios Anakol, Instituto Me-dicamenta Fontoura e Produtos Químicos Fontoura reuniu os seusvendedores no auditório da Rádio Msyiink Veiqa, gentilmentecedido pela administração da emissora. Na oportunidade foramtambém apresentadas novas embalagens da linha dos ProdutosQuímicos Fontoura S. A.

Para essa convenção, que transcorreu em ambiente fraternoe de entusiasmo, vieram especialmente de São Peulo os srs. Amai-do B. Caoquinho, Rodolpho Telieira, Berne Kahtalian c ArthurMoss Martins. Representando as organizações no Rio, estiverampresentes os srj. José Chear, José Cordeiro Arantes c JosiasAlbuquerque Mours. Todos eles são vistos na foto que ilustraesta nota.

É NOTÁVEL!

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5 MILHÕES DE CRUZEIROSfoi anteontem vendido pelo

assim como as duas aproximações dc números33.754 e 33.756.

Vcncíeu, ainda, o 5o prêmio sob o n° 30.834 totali-xando os 4 prêmios maiores anteontem ali vendidos a

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ANIVERSÁRIO

Cicero Lcuenroth

DIAWO DA NOITE — Segunda-feira, 16 .e Júnlio de 1958 PRIMEIRA SEÇÂo

LÚCIA EOS€' • CLAUPE LAYPÜ k $„,.,. MARINAVUW'fiW0BOI ?.*&¦mm, m^r> <m ^g^^ofp^"^

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PAGANINI'XôSS/Nt' W£B£/e i D I DIUHS___*eç5o de GLAUCO FSLLEGRIHMI ...... 1 -ir ¦- nr- -

ART PRUMO

HOJE2-4-a-8elQhs.iHPEBin IPPHEJB

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TEATROS E BOITESJIRAU

OfirfSOitQ

VOLTEI A SER HOMEMCDMEROH HITCHELl • DIBHHE FOSTERjV!

Oírecioi AMDií it TOTR

rtoiiioo _»i HiHOiis ti i» a__ A *u>nr (omplihímios m.iomniTTp^giy

4'lcira BEtfcl nu t JHRDIÍ. C-ftIM mek Bi s n\t» nwsuBjrasBfMd pube na fo0twt mitoidi

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HOJE TSSTí?*

EDXI •iiiMIOl .e-i«t'0

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\^_^_tA x'?lp S^* " llLfi«a_É*_s_lw&^* ^SP ídEjíC" jack carsgn 'BÍPI Viüaiíla'1•ííf" Dir.D0U _AS5l_*Proil.lllBW;ilG5MITH

1i^--^-.--.- noiBCO Ali I» mOi

5'TEIRA iW?

(MuctA4mny "ASSASSINATO NA 1Q3AVENIDA

Aniversariou ontem o sr. CíceroLcuenroth, diretoixsupcniileiideiitcda Standard Propaganda."

É o sr. Cícero Lcuenroth üm dospioneiros da propaganda no Bra*sil, de uma família de publicitá*rios, completando este ano, suaorganização, vinte cinco anos dcvidn. Seu pai, sr. Eugênio Leueii-roth. foi o fundador da primeiraRgôneia brasileira de propaganda.

Destaca-se no diretor superin-tendente da Standard Propagandaum espirito constante de pioneris-mo. Foi da Standard o primeiro"show" televisionado no Brasil, dc-vendo-se também a Cicero Leuen-roth grandes programas do rádiobrasileiro, como o lançamento dcaventuras e de novelas. Sendo aomesmo temno, um homem empre-endedor e inquieto, à procura decoisas novis para oferecer aos seusclientes, o sr. Cicero Lcuenroth,conseguiu fazer da Standard Pro-paga lida a maior agência brasilei-ra rie publicidade.

Diversas homenagens recebeu osr. Cícero Lcuenroth pela dal_ que

transcorreu.

DR JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedade dc

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A "SUDAVIATION" FEZHELICÓPTEROS

"FAZ TUDO"14a Reportagem de ELGITA RIBEIRO

fh.ni-i-se "trabalho pena" aquele que «e faz, por Tocaçáo c„„u«itcmente, eom satisfação. Foi o que aconteceu a repórter

'So m^França não teve um*í.;hórayeie'WWJÜgS&Jg» £**•iní.0«nsem se cansar. Para mim era uma satisfação estar lunUirOS, mas «ui o**- ( t -m „„A «.neta». ____. ma-imac onleae nu»

__ eu ^MMunlvnlarociíe' a" fim ãr visitar várias

"usinas das socle

rnfl<i sem se t*»*.-.»»*»»» i.-.« ¦*-—« ¦-- — -- -

jSi amigos, isto é, pessoas que gostam das mesmas coisas qut*anS meus '";>._;_ _.,_, v,,mo. Ha. manhãs sai de Parla às *> horasIS

»«*n* aviões e vôos. Numa das manhãs sai de Paris is 1 horas*J g Mpiun-Villaroche a fim de visitar várias usinas du socle-P"» evECMA e SEPR que fabricam motores a Jato, foguetes,da «.rmanecendo até o meio dia e mela a observar e perguntar*CS%" u às 18 horas v,8,tel outras tadustr,M: DA8-íímT aue é construtora do Super-Mystére, Etendard, Mirage eii dllerranèe, e SUD-AV1ATION também construtora de outros,'ntos aviões importantes.

*

i SOCIEDADE MAIS NOVAji sabíamos que SUD-AVIA-

TION é uma das mais novas ennderosas sociedades francesas deinstruções aeronáuticas, funda-Iü em 1957, pela fusão de várias««mpanMas para melhorar aprodução e cujos resultados fo-ram surpreendentes. Tem ótimosnrocessos de fabricação e moder-nos uzinas em vários pontos donais. Falaremos em outra opor-umidade sobre seus numerosos.narciiios. abordando hoje 03«eus helicópteros que têm feitosucesso no mundo inteiro- Tra-ta-se principalmente do SO-1221"DJINN" que já esteve fazendodemonstrações aqui no Brasil ed„ SE-3130

"ALOUETTE II quetim sido construídos em serespara uso da França e outrospaÍSe~ O DJINN

Este helicóptero bi-place a

jãto-propulsáo, econômico, de

fácil manutenção e pilotagem faz

125 quilômetros por hora comautonomia para 2 horas e 13minutos de vôo- Ê o único nomundo que pesando apenas360 quilos decola com carga ò.e400 quilos (versão civil). A ver-¦ão militar foi autorizada a le-vantar v*o com peso de 800 qui-lo-* ou seja, 440 quilos de cargauiii. A inércia dD seu rotor lhe

proporciona grande segurança-Tcn-j sido ideal para treinamen-to e formação de pilotos. Decola.lobrevòa, estaciona no ar e pou-ga em qualquer local- Tem inu-meras utilizações civis e milita-res: transporte de carga em re-

piões inacessíveis, pulverizaçõesde plantações, fotografias e te-levisão, socorro de inundações,fazendo operações de salvamentopor vários processos não só no

mar como em terra, transportaferidos, apaga incêndio comgua, aindrido carbônico e outrossistemas, realiza vários trabalhosgeográficos e geológicos podendoaproximar bastante, a ponto dedispersar o esforço dos alpinis-tas, apanhando com cabos amos-trás de pedras no cume das ai-tas montanhas. Faz fiscalizaçãode linhas elétricas de alta ten-são. Ê interessante notar queem ocasião de intenso tráfico, ohelicóptero faz o policiamentoservindo de agente de controledo transito, vôa baixo e comabsoluta visibilidade, dá ordenr,por fonia. Desta maneira o pro-blema tem sido resolvido riaFrança com eficiência, seguran-ça e rapidez. O "Djinn" pilotaaopor Dabos em março de 37 foidetentor do recorde do mundoem altitude em todas as catego-rias com 8.482 metros.

O ALOUETTEEste helicóptero, turbo-pro-¦pulsã.o pesa 860 quilos e leva

5' pessoas a bordo. Seu cruzeiroé de 170 quilômetros por horaComo os grandes costureiroscriaram modelos elegantes pararevestir es silhuetas das belasparisienses, um desenhista tam-bém soube criar um vestido parao Alouette, com linhas aerodina-micas que se chama então o"Gouverneur", que lhe permitealcançar uma velocidade de 200quilômetros por hora. Realiza asmesmas façanhas que o Djinn ecom maior capacidade desempe-nha mais de 20 missões de or-dem geral e 15 utilizações milita-res que seriamos longo enume-rar- Foi no Alouette II que tiveo prazer de regressar de Melun-

. .

SSmmmWÍÊmm%WÊ^mk^^^^^^^m^m^^^Ê

primeira secao DIÁRIO DA noite -Sw?^}**^ * Vm PAGINA 9 . I SENAD0RES DEPÕEM SOBRE A REVISA O DO PAN AMERICANISMO"PRECISAMOS VOLTAR AOSCAMINHOS DE ROOSEVELTUm dos assuntos do dia, não apenas no Brasil, mas em todo o

continente americano é, sem duvida, a revisão da politica dos Es-tados Unidos com ralação á, América Latina, proposta em carta dopresidente Juscelino Kubitschek ao presidente Eisenhov/er. 8ur-gem pronunciamentos em todas as nações latino-americanas e. deum modo geral, todos aplaudeari com entusiasmo a oportuna inicia-tlta do chefe do governo brasileiro, bem como os propósitos revi-sionistas que animam o governo da grande nação do norte, mani-testados na carta, de resposta de Eisenhower a JK.

A propósito do assunto, o DIÁRIO DA NOITE ouviu, no Sena-do, algumas opiniões que apresentamos linhas abaixo.

LOURIVAL FONTES

Nas fotos vemos, cm cima oe em baixo o "Alouette" com

SUD-AVIATION para

Villaroche a Paris com JeanBoulet, engenheiro e piloto chefede ensaios de vôo de SUD-AVIA-TION. Jean Boulet foi condecj-rado com inúmeras' medalhas domérito e é recordista de distan-cia em circuito fechado com .,1.250 qulômetros. Gostei imensa-mente do vôo. Este helicópterotem simples painel de instru-'mentos e nâo notei a mínimotrepidação e barulho, sendo s.*ukcomandos muito suaves- Co.nver*sando esportlvamentè com imidos pilotos civis s*bre o assuntoem foco, fiquei sabendo que tan-to o Djinn como o Alouettequando fazem passeios aos do-mingos e feriados levam espi::-gardas e não existe meio melhorde conseguir caçar os animais-Também ambos têm dispositivo--para adaptar flutuadores e p*m-sar nagua. Por todos sâo cònsl-derados helicópteros "PAZ TU-DO". Sob o aspecto militar to-mos informados que nas ultimismanobras fizeram verdadeiros

DJINN" com hêlice de 2 páshélice de 3 pás. Ambos de

fins civis e militares

milagres quando soltaram fo-guetes e teleguiados. SUD-AVIA-TION construiu helicópterospara tempo de paz e de guerra.

Considerando ainda cedo paraqualquer declaração a respeitoda objetividade das missivas pre-sidenciais o senador LourivalFontes limitou-ss a dizer, re-ticencloso:

— "Vamos aguardar o que seráproposto e o que será cedido cmtroca..."

GILBERTO MARINHO QUEROBJETIVIDADE

Indagado -.obre a cai ti do che-fe da Nação brasileira, o sena-dor Gilberto Marinho manifes-tou-se no sentido de achá-la."muito oportuna e inspirada. E.i-tretanto, creio que o povo brasi-leiro só ficará .realnmite l-tis-feito quando receber a noticia demedidas positivas tomadas pelogoverno americano, no sentido daconcessão de créditos substan-ciais para exploração, por nó:»

mesmos, dos nossos recursos na-turais".

-»- V. Excia- considera umanecessidade urgente a modifica-ção da politica dos Estados Uni-dos com os demais paises ameri-oinos?

— Os erros reiterados da po-litica norte-americana em rela-ção os paises do nosso Continen-te ficaram evidenciados nos sen-timentos de extrema hostilidadedemonstrados quando da visitade Nixon ao Peru e ã Venezuela.

Esperemos que. o realismo doi¦americanos lhes inspire novosrumos, que demonstrem a suncompreensão, quanto ás neces-sidades e interesses dos demaispovos do continente".

GEORGINO AVELINO: MO-DIFICAÇAO URGENTE E

TOTALsenador Gcorgino Avelino,

um dos mais destacados parla-mentares da Comissão de Rela-çôes Exteriores do Senado Fe-deral, .que tem desempenhadoinúmeras missões diplomáticasnó exterior, inclusive na ONU,afirmou ao DIÁRIO DA NOITE:

"É preciso uma modificaçãourgente e total na politica dosEstados Unidos com as nações la-tino-americanas. A ajuda ameri-cana para os países europeus temsido tão excessiva, quanto min-guada para os paises do conti-nente".

. — Sua opinião quanto à cartado Presidente Kubitschek? — in-dagamos a seguir, respondendo-nos o senador:

"A carta do Presidente Jus-celino «5 um documento de umaoportunidade sem par, escrita comfranqueza cortez, mas muito ob-jetiva".RUY PALMEIRA ACHA QUE OIDEALISMO DE ROOSEVELT

DEVE VOLTAROpinando a respeito da carta

do Presidente Kubitschek, disse oSenador Ruy Palmeira que é "demuito boa inspiração".

Em seguida a-centuoú:"A percepção de ninguém cs-

capa que é oportuno rever a po-litica pan-americana. Se i ne-cessaria a unidade de pensamen

to no continente americano, im-põe-se que se dê ao problema cn»desenvolvimento econômico dosseus países a atenção que re-clama*; -'. I

. A solidariedade continental j—observou ainda o nosso entrevís*tado — é incompatível com; flatraso. O desnível acentuadoentre nações não permite a iden<tldàde de pensamento porque di*ficuldades internas de cada umfalta de estabilidade politica, ln-quietações sociais, perturbam umílinha nas relações externas".

V. Exa. acha que têm ha;vido erros por parte da atuaipolitica norte-americana paucom as demais nações do cón>tlnente?

"Somos tradicionalmentíamigos do povo americano • cque nos parece indispensável paramanter essa tradição 4 voltar aoscaminhos que percorria o idea-lismo roosevelteano.

Somos povos irmãos, e comeirmãos devemos nos tratar reci-procamente. Acredito em que te-remos bons resultados da inicia»tiva do Presidente do Brasil, tãobem acolhida pelo Presidente Ei*senhower. Tiremos dos erros pas»sados a lição para mais identifi-çarmos as nações americanas".

ENTREVISTA COM PERON ZINHO:

QUERO VER MEU PADRINHO!RECLAMA ANTÔNIO PERÓN

Inesperado; acontecimento alterou o movimen-to habitual de nossa redação. Foi a presença dePerón 110 Edifício dos Diários Associados... Claro«Üe não se trata do ex-presidente argentino e simrie seu afilhado Antônio Perón de Carvalho San-tos. balizado por Eva Perón na capela da Peque-na Cruzada, por ocasião da visita que aquela da-ma realizou ao:Brasil £111 agosto de 1947.

Para nós o'pequeno Perón já foi manchete,lendo figurado com destaque na primeira pagl-na elo DIÁRIO DA NOITE quando, com apenastrês anos, sc preparava para viajar á Argentinat convite do governo daquele país.

Peronzinho, que é assim que o chamam seusimiguinlios do conjunto do IAPC em Irajá, ondeLEMBRANÇAS DE BUENOS

AIRESPeronzinho conta agora doze

unos. Perguntamos-lhe se aindaguarda nn lembrança as horasvividas em Buenos Aires. Vivaze ligeiro nal resposta, assim nostalou:

Não só me recordo dc Bue-nos Aires. Tenho muitas saúda-des... i

Fizeste muito: amigos e co-legas na capital da Argentina?

Eu costumava brincar comum que se chamava Ricardito....tinha uma irmãzinha... Peron-zinho puxa pela memória e con-tinua:

Andávamos na bicicleta queme foi dada de presente por cneupadrinho, iamos ao parque e jo-gavamos bola...

Gostarias de voltar a BuenosAires?

Multo Espero voltar lá umdia.

~ Enlão esperas o mesmo queteu padrinho. Acreditas quc Pc-ron voltará?

Claro quc voltará.Peronzinho faz sua afirmação

de modo tão categórico que nostoma de surpresa e observamosque em sua inocência de doze«nos, tio cheios de ilusões e dedesejos, era capaz de estar fazeii"do mesmo uma profecia certa.

E por quc estás assim tãoseguro da volta de teu padrinho?Porque êle já está todo ar-

reside, havia perdido ultimamente todo contatocom seu padrinho (atualmente exilado em CiudodTrujillo), porém veio a descobri-lo por intermédiodas entrevistas que o deposto chefe do governoargentino concedeu ao nosso companheiro de re-dação Guillcrmo Ares, e que divulgamos em noa-sas colunas. Não deixou que passasse o tempo clogo nos apareceu, pedlndo-nos facilidades parauma reaproximação com o padrinho famoso,nós, por nossa vez, não deixamos escapar o pe-queno Perón brasileiro sem qüú ante" nos conce-desse, êle próprio, uma rápida entrevistai de pron-to cijíisiderada importante e transcendental, emcondições de acrescentar-se ás que obtlvémos docaudilho platino.

Antônio Peron dc Carvalho Santos, o pequeno afilhado do cx-ditador argentino, num "bale-pipo" com o nosso comjianliciro

Guillcrmo Ares, na redação do DIÁRIO DA NOITE

ACORDEONSMAISBAR'*tt_JÍ!J5X"!lflSILCASflHv»ÜÍi_l- AiUL

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NUDJâlBAS DE OUVEMANALISE MÉDICAS

¦MeulKli<ma Raul — Roa AI-Taro Mum. 21 — *** anrtar

Trlv: 4:-1142 • SZ-DSt-JAbrrto dai 1 as 21 horas

rumado, ora essa... — e pareceurefletir com um ar de pessoagrande, provocando uma expio-são de simpatia em todos os queo ouviam.

SEGUNDO LUGAR NAESCOLA

Conta-nos o nosso pequenoentrevistado que por pouco nãoganhou o primeiro lugar na Es-cola Pública Francisco SerralhoCõutinho, de Irajá, onde cursa

4o ano. Dc qualquer moio.embora a sorte não o ajudassecomo esperava, conseguiu garan-tir-se no segundo lugar, com di-reito à medalha.

Peronzinho nos assegura qucé muito estudio.-o, e tanto qucjá conta a seu crédito com umdiploma dc datilografo, sendoconstantemente distlnguldo comas melhores notas nos exames.Quis mos caber ee gostaria deser um homem de governo e se-gulr um caminho na politicacomo seu padrinho.Gostaria de ser igual a éle— respondeu.

Nio tens medo das revolu-rões e dos momentos difíceis?Não seria melhor ser um enge-nheiro ou um advogado?...

A isso preferiria ser médl-co... — reflete e acrescenta*. —C mais importante.

GOSTA QUE O CHAMEMPERON

Nossa entrevista se deilocai para v.irios assuntos em n*ie asimpática criatura tem opor.ur.i.dade de mostrar um verdadeiro

entusiasmo peio 'cartaz" inter-

I nacional de seu padrinho, ijun-tando um toque de tristeza tem-

jpre que se fala de Evita Perón,tíe quem dis se lembrar perfei-1 tamente, não «6 daqui (embora

não se recorde, honestamente, coato do batismo) mas também deBuenos Aires, onde foi muitomimado pelo casal govcniaiv.ede então.

Disse-nos Peronzinho quc tan-to na escola como 110 bairro ochamam de Perón, e isso lheagrada multo, pois o faz sentir-se imensamente importante.

Tão importante que tambémquií aparecer como entrevistadodo DIÁRIO DA NOITE.

UlniVersitto/e fluminense:Governo sancionou o lei

O governador do Estado do Riosancionou a lei n. 3.656 pelaqual fica criada a UniversidadeFluminense instituição de ensl-no superior e de alta pesquisa,com personalidade autônoma.quer didática, quer financeira.quer administrativa.

Dentro de SO dias, a Unlvcr*sidade Fluminense deverá en-trar em funcionamento.

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Ci JOSE GANDaMAWc.*-*" - (.* «Jifiai - Saiu 1*1 W t Ml (I-.i-'- - ounaanit» ¦••tel*. kan*

rrauca ao* Mctpitait »» rum.CoaialMrtt: a* mo Brince •.*

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M FAZ: SIKKHSAGtfVE DOS GRAflCOS

LA PAZ, 15 (FP) — DepoU dcdoze dias, foi suspensa a grevedos gráficos, e os jornais rcapa-recerâo amanhã. O conflito foisolucionado depois de prolonga,das deliberações das quais pir-ticipou inclusive o presidente daRepublica. Aa empresas acede-ram em concede ro aumento de13 por cento nos salários, e osgráficos reduziram suas preten-tòt» dos 100 por cento que pe.diam. A soluçio da greve niosignifica o reaparecimento dovespertino "UlUma Hor»-, cujopessoal, pedindo reajustdmemodca salários, cumpriu até agora37 dias de suspensio dos traba-lhos. Aparentemente, na basecia soluçio dada ao conflito dos(-.riíicos. a gr**re de "UltimaHora" terá *:".-£.cr.»ia segun-da-feira

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 16 <_e Junho de 1958 PRIMEIRA SEÇÃo

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^^ ^BRicJodéxBPet^i

O QUE VAI PELO TEATRONo Teatro do teme estreou a revista «Tem Asma no Biquíni",

Aa Empresa Guanabara e apresentada por Celeste Alda. Êsse cs-peticulo que conta com Talita Guajarlna à frente do elenco, éde autoria de Herolt Miranda e outros e tem Lia Mara como vc-deta convidada. No elenco estão Ademar Montllha, Marlene .Bar-ros e Luiz Escobar, quo é stor-cantor de bons recursos.

— Na próxima semana a peça do Lillian Hellrnaii, "Calúnia"completará no Teatro Mesbla o seu 4.° mês de apresentações con-secutlvas. O original dirigido por Adolfo Celi, com cenários e fi-gurinos de Ded Bourbonnais continua atraindo grande público aoTeatro da Rua do Passeio.

- Luiz Iglezias está apresentando no Teatro Serrador a sua far-»»' "Timblra", que desde os seus primeiros dias de apresentaçõesvèm mantendo a mesma corrente de público numeroso. Isso sedeve ao elenco encabeçado por Eva Todor, aos desempenhos ciotesto divertido e oportuno c a montagem que agrada. Eva Todormetida na pele da mestiça "TImbira" faz as maiores diabruras.Devemos salicijjar também as atuações de Hka Soares, BeatrizVieira, Jardel Filho (diretor c Intérprete), Edmundo Lopes, Paulopadilha, Paulo Monte e Tarciso Zanotta.

.Despedindo-se do público ca-rioca após "Jornada" de

ÔTíeill o Teatro Cacilda Bec-ker apresentará apenas porduas semanas, "Pega Fogo", deJules Renard (uma das gran-des interpretações de CacildaBecker); completando o espe-toiculo uma peça em um ato doMachado de Assis: "O Proto-tolo". Celme Silva, recente-Mente contratada tomará par-te nesta peça.. Ainda no elencoestão Cleyde Yaconis, Fredi

. Kleemann e Walmor Chagas,enquanto que o elenco de "Pe-

ga Fogo" será o seguinte: Ca-cilda Becker como Pega Fogo(um garot» de 14 anos), Ziem-binski, o sr. Lepik (pai), Kle-ber Macedo, a sra. Lepik (mãe)é Cleyde Yaconis como Anete.

¦ ». * ¦*¦

Sandro está apresentando noTeatro Carlos Gomes "O Dia-rio de Anne Frank" com o','Pequeno Teatro de Comédia"que vem de realizar uma bri-Utante temporada em São Pau-lo. O elenco, que rcune vala-res, está encabeçado por DaliaPalma e Felipe Carone. "O

!_ CINEMA k RÁDIO - tfATRO % ilSfOÍS^ MtJSICA |-TEEIVISé .

Pllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll^ Illllllllllllllllllllllllllllllllllllg | ;

Diário de Anne Frank" vemcom ótimos ¦ descmpenlios e osseus autores Francês Goodriche Albert Háckctt receberam cm1956 as maiores honrarias, ar-.rebatando prêmios como "An-toinette Pcrry", "Circulo d»«sCríticos" e "Premic Pulitzcr",empolgando' cm Nova York .A tradução é dc Gcrt Meyer ea direção de Antunes Filho.•. * *

Ainda este mês no TeatroMesbla, a 2,a produção da Cia.Tonia-Celi-Autran: "Olho Mc-canico", comédia de AntônioCarlos Carvalho, premiada noConcurso de Peças Nacionaisda CTCA. "Olho Mecânico"terá á direção .de Benedito Cor-si que imprimiu aquele origi-nal a forma de "comédia-mu-.

sical". Os cenários tl2) e figa-,rinos (47) são de autoria cieNapoleãó Moniz Freire. Ascanções (8) e músicas de fun-do (35) são originais de GeniMarcondes.

HÉLIO COLONA c uma dasgrandes figuras da revista"Que pedaço dc mau cami-nho", no Rival, ao lado deGrande Othelo, ConchilaMascarenhas, Lupe, e um

grande elenco.

miiill¦11!

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SEBASTIÃO VASCONCELOS, TONIA CARRERO e MARGA-RIDA REY, numa cena do primeiro ato da peça "Calunia",que está se despedindo, êste mes, do cartas da Companhia

Tonia-Celi-Autran, no Teatro Mesbla, após enorme sucesso.

Pedro Ernesto, da"Odeon", andadizendo que:

BOLA 7 regressou de SãoPaulo, depois dc vitoriosa tem-porada cm "boite" e televisão,e prapara seu terceiro LP paraa Odcon, intitulado "Bola Setee Quatro Trombones".* * *

Encontra-se no Rio, em via-gem de recreio, o sr. JohnHenry Hansard, membro daDiretoria da E. M. I. o sr.Hansard, depois de alguns diasde permanência nesta Capital,regressará à Inglaterra.

:jí -j- *

AI.AIDK COSTA retoma aossuplementos, através dc sua úl-lima gravação cm disco dc 78rpm., apresentando o samba"Conselhos", dc Richard Fran-.

co e Hamilton Costa c o bolero"Eu Sem Você", dc FaustoGuimarães e Edson Borges.

!{* >!• -!«

ANÍSIO SILVA é, no mo-mento, o campeão de vendasáa. Odcon. Durante semanas,o bolero "Abismo" de sua au-toria. liderou as diversas para-das de cucessos e a sua venda-gem superou todas as estimai!-vas. 56 mil discos vendidos emmenos de 4 meses. Seu últimodisco nos traz o bolero "Inte-res.eira" e o samba "Se eu Pu-desse Esquecer", êste último,de autoria do próprio Anísio.

"NATAL DO RIO" — é «titulo do LP que nos traz, navocalização harmoniosa do Cô»,ro das Crianças da Casa dc Lá-zaro; páginas natalinas de su-cesso. Êste LP será lançado si-multancamcntr pela Odcon, noBrasil, e pela Capitol, nos Esta-dos Unidos.

^^^^^^^^^^^K^^^MDA RINOPLASTIA

À ENCEFAtOPLASTIA"KSEUSA Maria apareceu de nariz novo nax* televisão. Ainda não a Unhamos- • vistodepois que se submeteu a uma intervençãocirúrgica no apêndice nasal, a fim dc corri-gir um defeito de Jabricaçâo, e ela nos pare-ceu realmente mais bonita, mais desembara-cada diante das cameras. Neusa teve umaconversa muito sincera com Waldemàr Gal-vão, cantarolou suas musiquinhas dc ullimasafra e relembrou o seu primeiro sucesso norniffo; o samba "Moreno Lindo", com a me-lodia âo velho tango "Clavel dcl AHj". Neu-sa coiifessou que agora jà não precisa evitarque as cameras a apanhem dc perfil, pois oseu novo nariz 6 Jotogénico e pode ser loca-lizado de qualquer angulo. Dc fato. Neusaficou mais bonita, e nâo fosse por aquelavozlnha açucarada, derramando cariciat, nema reconheceríamos. De onde sc conclui queo norte 6 importantíssimo. Aliás, a importan-cia do nariz nos acontecimentos humanosvem de longa data. Se Cleopatra tivesse co-nliecido um cirurgião rinoplástico que lhe dl-mlnuisse em dois centímetros o avantajadoapêndice nasal, a história egípcia tomaria no-vo rumo, Otávio nio ferfa hesitado cm depor

aos pés da maquiavélica rainha o império ro-mano, como jà o tinham feito o míope Césare o fogoso Marco Antônio. Nâo Jossc peloquilométrico nariz dc Cyrano, Rostan nõo seteria imortalizado, pois o guapo espadachimnão esconderia a Roxana o seu imenso amore tudo acabaria no mais hollywoodiano "hap-pg end". Neusa Maria compreendeu que *seu nariz, fotogènicamente, não era flor quese cheirasse. E agiu muito bem, mandandorccauchulá-lo. A necessidade dà intervençãocra evidente, estava na cara. A ciência darlnoplastla é um lato, e bem que poderia de-rivar cm outra especialidade: aencefaloplas-th. Tradução para Jell Thomas e IbrahimSued-, recondicionamento do cérebro. Potsbem. A cnce/aloplastia viria corrigir defeitoscerebrais que impedem o funcionamento men-tal de muitos cidadãos que militatn no rádioc na televisão, como Fausto Guimarães, Sil-veira Lima, Ribeiro Martins, Luiz dc Carva-lho, Ismael Bittencourt, Getulio Macedo amuitos outros. Sô para o Waldeck Magalhães

.6 que a cnce/aloplastia nio adiantaria: êle-não lem nada dentro da cabeça.

VÁRIAS

mt.X:

O cantor Haroldo de Al»meida estará presente à pró»xlma audição de "Feira dcAmostras" programa que aTt*TCPI leva ao ar, às ter»ças-felras. no horário de 20,15,*uma produção de MarioProvcnrano-

-0O0-

Com Haidée Miranda e Oi-ga Juarez nos principais pa-péis, o "Teatro Romance", daTV-TUPI, apresentará, quar-t.i-Ieíra próxima, dia 18, ksIS horas, a peça "Sempre cmmeu coração", extraída do' filme d} mesmo nome, numaMtpãariU »" Celestino SU-Vflrà. Dfreçáo de Carlos DU-vai, produção e direção dcTV de Mario Provcnzano-

-0O0—O célebre romance de Air-

xandre Duma». "O aventureirada torre •.rmelha". ser-» apre-sentado pela Rádio Nacional.en capitulo diários, a parliido próximo dia 17. no hora-rio das 1745- Radlofonizaçáode Mara Lux. Desempenhodo elenco dirigido por Fio-risno Falssal.

ABRACEO saudoso e pranfeódo

confrade Everardo Cai-Utom, por tua investidu-ra no cargo ie assistenteda direção çeral da Rádtofíaefonal. iwo significac%» mais uma :-c-r-.-_fnmelemoré na pro/í*--ria da mediocridade- Ur*.cbrcçio, telho.

. . y'y N y^.m^^m>*> - - ,At''â_____i_H _______

BDNA SAVAGET. bo*i.*t_ e talentosa redatora e locutora daRádio Ministério da £ducacão, onde apresenta programas degrande inleréue para o publico feminino e infantil. Edna ta apresentadora do programa que a PRA-2 mantém ás

quartas-feiras na TV-Rio.

PERDOEit bailarina Liris Cas-•<¦¦ .v. que no "Carrous-

tel" deixou cair o brace-lete t em seguida deu-lhesm chute. Essas coisasccontettm. Mas citamoscetim de qve o pontapéda çreciata baflarini náoconsfeca <fa corroçra/iado ato.

MATEO disc-jockes Luiz de

Carvalho, por agora tercismado de deitar lalaçáopseudo-filosófica em seuproanmínha matinal naRádio Globo. As perora-ções do rapitz sáo de'snscoíütj «fc fazer a çrnle«lib-T pelct paredes. Umalástima.

Em sua recente viagem à Europa Central, Michelc Morganvisita Shoenbrunn em companhia de amigos vienenses. Indoa Bucaresle apresentar um de seus filmes a primeira artista -francesa tornou-se popularissima naquele pais amigo. —

(Foío Uni/rance)

FILMES DA SEMANAALMAS MACULADAS — (The tarnished angcls) — da Uni-

versal-Intcrnational. Produção dc Albert Zugsmitli. Em Cine-maScope e preto-e-branco. Um jornalista é encarregado dc cs-crever uma história sóbre um festival aéreo em Nova Orlcans,cm 1932, mas acaba se enredando numa série dc complicaçõesromàntlco-scntimentais. Baseado na novela "Pylon", dc Wil-liam Faulkncr, com adaptação de Gcorsc Zuckcrman. Bnali--ação ,dc Douglas Sirk. Com Rock Hudson, Dorothy Malonc.Robcrt Stack e Jack Carson.

Nos cinemas São Luiz, Carioca, Rex, Rian, Leblon, Alasca5 Coliseu. — Proibido até 18 anos. a

A TENTADORA — (Estafa Io* do "rock'roll". Mas os sen-de amor), produção mexicanade Filmadora Chapultepec,distribuída pela Pelinex. Empreto-e-nranco e para tela co-muni. Argumento original deCaridad Bravo Adams, comadaptação de Ramon Pelez Pc-laez. Fotografia de Gabriel Fi-gucrôa. Realização de MiguelM. Delgado. Com Elsa Aguir-re, Ramon Gay, Carmem Mon-tejo e Eduardo Noriega.

Nos cinemas Rivoli, Ramos,Penha, Oriente. Santa Cecíliae Paraiso, De quinta a domln-no, no cine São Paulo, — Proi-bido até 18 anos.

- Yt. —CANTANDO LEVO A VIDA

— (Sing boy, sing!), da 20thCcntury Fox. Em CincniaScopc preto-c-branco. Produção «leHenry Ephron. Um jovem ti-nilfln c solitário, criado numacidade pequena, ê descobertopor um empresário, que resol-vc lançá-lo como um novo ido-

timentos religiosos «lo rapaznão o deixam seguir mais queuma carreira normal comocantor. História de Paul Mo-nash, adaptada por ClaudcBynion. Realização dc HcnrvEphron. Com Tommy Sands,Lilli Gcntlc, Brimond 0'Bricn,John Mie .ntirc, Nick Adams,Josephine Hutehinson, RcgisToomcy, Dianc Jerge.ns c os"disc-jockeys" Art Ford, BillRandlc e Biff Collie.

A partir de quinta-feira, noscinemas Palácio, Roxi, Madri'Plrajá. Impcrator e MonteCastelo. — Livre.

- if. -O BAILE MALUCO - (Ope-

ratlon Mad Bali), da ColumbiaPicturcs. Produção de JeddHarris. Em preto-e-branco cpara leia comum. Com o ter-mino da guerra, um soldadointerno de um hospital resolve,com o concurso dc enfermeir .s,recrutas c prisioneiros de guer-

ra, organizar um "baile ma-luco", iniciando uma série de"qut-pró-quos" com seus supe-riores. Peça teatral de ArtnurCarter, adaptada por Jed Har-ris, Arthur Carter e BlakoEdward.. Realização dc Rl-chard Quine- Com Jack Lem-mon, Kathryn Grant, MickeyRooney, Ertiie Koyfl.cs; Arthur0'Connot*.

Nos cinemas Vitória, Copa-.abana, Mem de Sá, Madurei,ra, Odeon iNiterói) e Bonsu-cessa. De sexta a domingo, noscines Botafogo, Avenida, Oa-pitólio (Petrópolis) c Abolição.

Livre.SS —

O MEDICO E O MONSTRO(Dr. .Icc-kll & Mr. Hyde) da.

Mctro-Goldwyn Mayer Pro-dução dc Victor Flcmin. Empreto-c-branco e para tela cn-mnm. Dr. Jckill, conceituadomedico londrino, resolve am-pilar suas experiências paraseparar na alma humana obem «Io mal. Mas acaba setransformando num verdadei-ro monstro, incapaz dc contro-lar suas reações, levando a po-liei. a persegui-lo i> matá-lo.Novela de Robcrt Louis Ste-venson, adaptada por John LeeMahin. Realização dc VictorFleming- Com Spcnccr Traiy,Ingrid Bcrgman, Lana Turner,Donald Crisp, lan Hunter, etc.

Em reapresentação, a partirde quinta-feira, nos cinemasMetro-Passeio, Mptro-Tijuca,Mctro-Copacabana, Pax, Presi-dente c Palácio-Kigicnópolis.

Proibido até 18 anos. 8* _

POR TERNURA TAMBÉMSE MATA — (Porte de Lilás),produção franco-italiana deFilmsonor, Cinctel, Seca, Riz-zoli Film, distribuída pelaFrança Filmes do Brasil". Empreto-e-branco e para tela ce-muni. Um fugitivo da policiaesconde-se num dos mais tini-cos de Paris (Porte de Lila.s),transformando a vida pacatade seus cidadãos num verda-deiro reboliço. Da novela "LaGrande Ceinture", de RenéFallet, com adaptação e dinlo-gos de René Clair. Realiracãode René Clair. Com PierreBrasseur, Henri Vidal, Gcu-çeBt-assêris; Dany Carrel e Ray-mond Btissiêires',

Nos cinemas Pathé, Roial,Rivjeki, Santo Afonso. Na-io-nal, São .losé. Mauá c Pam Todo_. — Proibido até 14 anos.

V. --TODOS PODF.M ME MA-

TAR — (Tons peuvcnl metucr), produção franco-italia-

"O TETO", EM SESSÃO ESPECIAL PARA A CRITICA -A Companhia Cinematográfica Franco-Braúlcira, cm com-biíiacão com a Sociedade Teatro de Arte, vai exibir para cri-ticos c convidados especiais o filme italiano, "O Tclo1 '.|

Tctlo), que Vittorio Dc Sica produziu c dirigiu, baseado numargumento de Ccsare Zavaltini, promovendo o lançamentode dois atores novos, Gabriella Palotti c' Giorgio LislUüiTrata-se dc uma obra dc alto sentido artístico, dentro darígida linha neo-realista do cinema italiano, narrando ahistória de um jovem casal, recem-casados, na verdadeiraodisséia da procura dc um lar. No clichê Gabricla Pallotli

e Giorgio hísduzzi.

na, distribuída pela Rio Mar.Em CinemaScopc c preto-e-branco. Cinco astutos indiví-duos, de várias classes sociais,planejam assalto a uma mu-lher que detém em seu poderquiriVntos milhões dc fran-cos. Após o assalto, bem suec-ditlo, cies se deixam imediata-mente prender por outro mo-tivo, a fim tle não levantarsuspeitas, c vão para a cadeiaconfiantes de que breve sairãoe, então, o dinheiro será usado.Novela dc Albert Simonin,adaptada por André Vcrsini.Realização dc Henri Decoin.Com François Péricr, Fct<-rVan Eyck, Elconnra Tíossi-Dnrro. Anouk Aimêc, FrancoFo.hr.zl,

Nn« cinemas Plaza. Astoria,Olimla, Colonial. Primor. SãoBen'n 'Niterói) o Mascote. —Proibido até 1*1 anos.— :« —

VOLTEI A SER HOMEM —(Monkey on my bark), da

United A.ríists.. Produção deEdward Small- F»n pretp-e-branco c pira Ha comum.Um campeão pêso.leve dcboxe, dclcnlor dc inúmeras vi-

tórias no "ring" e, por isto, •apreciado pelas mulheres, ura :dia perde uma luta e entrega. :sc ao desânimo, até que vem •a guerra e êle. nn condição :de simples soldado, torna-se :autêntico herói, matando ao jmesmo tempo vinte e dois ji. :poneíes. Mas esta glória lhe •custou caro. porque acabou vi* jlima da m.ilaria e cie fetimen. ;tos nas pernas, loivrln, então, ;qu fazer cia morfina não mais juma necessidade, mas uni vi- !cio. A recuperação chega gra. •ças a sua força de vontade, :Argumento cinematográfico tis ;Crane Wllbiir, Ahthony Veilet ie Paul Duriley. Realização dcAndré De Toth Com Carne*ron Mitchell, Dmhc Fo«t.rPaul Richards; 'ack AlWsoti.

Nos cinemas Imoério, Ipane.ma, Tijuca, Bo^fogo., Polltca-ma, Natal. Abolição c Ciplti-lio (Petrópolis). Quarta »nitinta, nos cine-- Jardim 'IGovernado) e Beloiar. Dcf7ext<i a riomiiiço. nos cinesMem de Sá. Madureira *Odcon (Niterói). — Proibidoaté 18 anos.

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Brostemp introduziu no Brasil um.novo conceitode qualidade, em matéria de refrigeraçãodoméstica, apresentando maravilhosas inovações,especialmente concebidas para as condições bra»sileiras. Esse pioneirismo em qualidade tornou-seuma tradição Brastemp: graças a éle, Brastempi-pòs-se à preferência consagradora do pú»blico, que aumenta sem cessar. Apoiado nessapreferência em expansão, Brastemp aumenta con.tinuamente a sua qualidade! A linha Brastemp çuma linha de pioneirismo e tradição em quali.dade e estilo

Eis a famosa linha Brastempconsagrada em todo o Brasi

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PRIMEIRA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 16 dc Junho dc 195» PAGINA 11

¦• ymyyi t ¦ ]P i- ¦ yy i- y-mymy.. ÉWWí ymmimyyyL '--wwi==SUPLEMENTAÇÀO DE SALÁRIOS:

Articulam-se os professorescontra a falta de pagamento

DA LBA, EM NITERÓIrllIADO 0 "LAR. DF. TRANSITO"nimádb a recolher menores abandonados e recolhidos nas ruasTfraòital fluminense, cm caráter provisório, islo c, enquanto,'MÒcéssa a triagem pelo Serviço Social, para colocação jami-

'L ou mnnação em eiluc/ndáríos c-pceial.h'dos. foi instalado,

hado ultimo o "Lar da Transito': da LBA do Estado do Rio,hliativa de alto ¦ alcance social. A referida' instituição, esta se-Tada à rua Noronha Torrezão, nc antigo Educandário "Deme-°./n

Monteiro", c recebeu o nome da esposa do governador Mi-m Couto Filho, que efetivou a sua criação,- Na foto, a fachada

rfo "Lar tle. Transito", que acaba dr. "'"abrir suas portas.

TRABALHADORES"OüORUM"

Na. sessão realizada no dia \ldo corrente pelo Conselho de AJ-ministração ¦ do Fundo Nacionaldo Ensino Médio, o rércescntan-te dos professores nes;a institui-ção, professor. José Jardim deAraújo, protestou energicamente,em nome dos órgãos da classe detodo o Pais, contra a demora nopagamento da. suplementàção dossalários do magistério particular.

A atitude do representante dosprofessores valeu por uma adver-tência às autoridades do Minis-tério da Educação, pois reina omaior descontentamento no seiodo profesoraso, ciue, ainda assimcem grande atraso, está recebeu-do, numa ou noutra unidade daFederação, apemas 25 por cento dasuplementàção relativa ao ano de1957.

Para coibir tamanho abuso, es-tão sc articulando os SindieaíoSde profdjsôres de tocly o EcasU, jáhavendo o Sindicato do Rio de Ja-neiro, com esse propósito, real.-rado uma Assembléh Geral Ex-tr-iordinária. na.meiiw tendo si-do verberado, cóm a maior -ver;-tnência, o procedimento contrárioaos interesses dos professores daparte das autoridades responsáveispela administração do Fundo Nácional do Ensino Médio.

CREPÚSCULO DA PREVíDÈNCIA SOCIAL:

DEVE 0 GOVERNO AOS INSTITUTOS NADAMENOS OUE 40 BILHÕES DE CRUZEIROS

O muito <jué scMtm dito sólire a Previdência Social no Brasilé'apenas uma.diminuta fração do que se poderáNiintla dizer. Trata.sc de assunto vital para milhares e milhares de. trabalhadores, daio seu interesse permanente.

Ninguém ntfiis ignora que os be-- j ;—~neflclos pagos -nos segurados, petosInstitutos, são dc tol maneira |r"l-o.ios, que não g\;<ircí:'.m nenliiuvjS"¦-io:t:*io rom os índice 3 reais du

custo de vida. Morto uni triüioHiv-.;dor, n pensão qu? 61a lcr;n aos her- !deiros nreessáries — viuva r fipios— não vai além. via dc regra, mi..;

En ecneral layme Ferreira, pre com suas quatro Federações, com

uTnt fáo Comitê Nacional dc De- seus sete Sindicatos, desde Sao•' •, Picvklêiuia Social, pede Paulo até o Nordeste; Federação0!? L,-ã <u sciiinte nota: Nacional dej Marítimos, com seus'fffflté^Naciol a de Defesa vinte e dois Siri licatris; do Rio ,

J?P,e?ldêhctf Sócia , cm nome de Telegfáf çtfsj Radio elegi', fi.ços'

t ¦abalhidorcs ativos c inati- dos Estados;, Federação Nacionald° \,fnintegram, faz por nos- e Radiotelefmiicos, com quatorzevos. ,!',, «emente apelo aos Sindicatos; Ferroviários ative-- e

deputado e eia lo.c5 pon ^n W L ml no sen"do dn Doe; Federação de Aposentado."""rP^sem «tempo 1 compa e Pensionistas de São Paulo com^ueresie.hem a lempo ^^ Ass0(.iaçoe? ft.,fcer. „a próxima &m ^a•

° „ d SIndlMto de Arráis dc Prá-

7' ,aS '

In de darem número tico, de Corumbá Sindicato dodcl,1CÍ' ?„„ÍSd do;fCbnsressò Na-1 Estivadores de A1*S«»; Sliídltístop?W',a-í0 nferéWe máximo para do Canis Urbanos de 'Vitória.cional.de InteiesseL.max;mo ^l,vJ;HrdÍissloriáls' de Inativos ele Per-

; nambuco e de Minas Gerais, doPará e do Paraná; Estado do Rio

I e do Distrito Federal, de 'Alagoas.vários outros Estados

d i Federação".

nc trabalhadores brasileiros, porou. será reexaminado o reajustamento das pensões de aposentado-da desumanamente congeladasA ausência será considerada pelos do Lpara-e

trabalhadores um ato senão dc hostilidade., pelo menos dc desm CCÇT_Í H/NINAtoWc e desprêso por essa reivin- ftblA JUNINAdioição que o Congresso ha do ÜBSPTpromover pelo veto cruel, ao arti- NA UBJrito titiailo e seu parágrafo..unico.velo -que o próprio presidente daRepública, a esla altura, devida-menic esclarecido, deixará comomieslão aberta, para que os Con-jressistas votem com.sui propnaconsciência, fora c acima de qual

interesse político ou parti-

20 MILHÕES PARAA IUTA CONTRAO "IMI de nmstN

O M;n'--té"io da .Saúde, .atra-vés tlo.Sav'™ Nacional de Le-pra, flrniòu convênio com todosos Estados, dois Territórios e oDistrito Federal, visando ajudara manutenção dc uma rede de 30preventórios: 6 em Minas, 2 emBão Paulo, dois no Acre e umpara cada unidade .restante';

As dotações! que ascendem acerca de 20 milhões, segundo dc-clàrou o píófé-isor Grestes Dini/.,foram criteriosamente divididas,levando-se em consideração umaséri do fatores técnicos e de-atendimento.

.¦w.-.v.y.::'.::'.:-)g—' *** i'' '.':¦:¦'¦:¦•¦¦¦:¦ ¦:-.:¦¦ ¦'^¦¦.¦:--'.<y :/-;;-:<-x $ :•¦¦¦: :•

':¦ yy0:Ww3$M-&- yWW¥'&?M-^i>%tfc:'í'$y&:'

~ywy ¦yyyiymiy^. \&£$& WM5:<

querdário.

fnlcgrain " Comitê, entre oi*Iras; as seguintes Organizações!Confederação Nacional de traba-lhstlr.es cin ti-r..p-?'-''.cs terrestres

A "União Brasileira dos Servido-res Postais e Tolegráticos" levaraa efeito no dia 19, às 17,45 horas,no auditório do Ministério da Fa-zenda, um espetáculo teatral e farárealizar no dia 27, no Maracanãzi-nho (Estádio "Gilberto Cardoso") asua festa iunlna, das 18 ás 24 lis.

Os convites sc encontram comos chefes dc seção e ria sede daU. B. S. P. T., à Praça TirndcnlosC5. 2." andar, á partir das 10 hn-ras, diariamente.

Centro Prò-Melltoi-cnnentosda Ilha da Conceição

Foi fundado em Niterói, a 1do corrente, o Centro Pró-Melho-ramentos da Ilha da Conctelçao,lendo sido escolhidos para .a Di-retorla provisória os srs. Rober-to José da Silva Júnior, Francls-co Rsbouças. Júlio Ribeiro Pri-re Manoel Joaquim Martin j Pe-reira e Manoel Firmo da Silvei-ra.

Hoje, a Diretoria será recebidapelo governador Miguel Couto,no Palácio do Ingá, pnra apre-siritní suas reivindicações, ele--tacando-se as que se referem amelhor distribuição de água, ser-viço de esgotos, construção deprédio para escola, instalação dctelefone público, continuação doouebra-mar, escoamento de água*e=t-nna-Viv instalação de umTo to Policial, ao pé cia pontor:uc se inicia, e melhoramentosno Posto Métlico.

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O IWNDIiMòNU) OOS "CANAISCOMPETENTES"

Pois es=c pouco, usse quase n<itla— os benefícios que praticamentennò tencfle.lim -«- são pftgos a(.'listo, cl?n^ d? um traballio enor-ire ca parte lutorescadfi que s» ex-tcnuii. rr.niUas vezéa Inutilmente.frente a umn Imror-rocla emperra-da c a um labirinto de leis quoetrcpp.lham; ao Invés de ajudar. Hasegurados qnc su entregam, levadospelo cle*esn5ro, á rapinagem de In-termedlárlpã Inescrupúlosos, que oscxpjortthi sem do nem pledfldeí Is-so ocorre, com mais (rcquíncla doque s? Imaginai com os seauradosannlfnbetcs — em tito grande nu-mero, pobre gente! — que nuncaouviram fa'nr em "Juri^prudên-cVs" r "ragulàníèntos" o acslm pfosnbCJT* como entrar, nem como Mlr,no oandííTônio cIor "cniiçis conioe-triles','-. Dslvam-so lpviir por fni-ren i»Ülíig oue o oue fi/om. no csho; é siirrlilar-llifi* r* mòçrõs nl-ftúííi dos ''benefícloH' — sabiíido-*:' de ccsÕS em oue r^ç?.e tais san-púeçsrigas lançaram Indefesa* viu-vas A rondlciio dc mcndl-as. n«via' pubüea, para ançarlarem oBinrtrso pão de rada dia. A poli-cia devia Investir dceldl-lai-»n-icontra cs agiotas r. vampiros d»Prpy.ldêncifli muita vèz esnto der"rfol?, com titulo e anel...A IMPREVW.Vfç ' Dl IMPOSTO

DE RENDAAír»ecto pouco ¦ focalizado e çn-

trétanto lmporta'-tls"'"'-i ' " ""}se refere ii iclação e::lstent; entre

PrêVlíft'irÍB_. ,vft:v r tv.-ib

— ao passo que o Estado, que pou-co proveito usufrui com essas ml-nusculas parerlas arrecadadas dosmodestos assalaria dos' dá êle mes-me um exemplo de desconcertantesontgaçSo. ao nín recolher aos In* ]titutos dc Previdência, a cota da!União, prevista em lei e t;\o alTÃO-kitamente necessária á estabilidadefinanceira daquelas Instituições.Concorre desse modo o Estado para'tornar cada vez ¦ r^li difícil aw-tlífaeao, pelos Inít.ltutos, de seusçómp*rc*ii(í«o^ nara cnm cr trabalha-dores; A dlvtda da Unlé.o nara coma Previdência ?ocla'. é In dn or-der- de 40 bilhões de. cruzeiros; E'üirri soma aue. se recolhida, po?-slbllltarla aos Institutos ampliar emelhorar os seus serviços de bene-flrlOB. A UnlSo não só nada paca.como por outro lado onera aindami's 06 Institutos, como acoht.eojucom a recente lei que estabeleceua "icsentadorln çe-ierallzada aos 55anos de Idade e 30 dc trahalho —lei e-:sa cuja execução acarretaráuma despesa gigantesca aos Instl-tutos; sem a compengncjío :rie ncn!ur--« r...?<!lta »»"l-"'»ntP r-r— '«-so o Estado aharqiifci a Privldân-ela. irln"'ido-"-« as b-»-.-'- aii_p'l's— o nup eqüivale a tüzar que fi-bani o-! t.rabplhnriqres. fidi y*1? ¦"¦¦'^.na Iminônrla de, com a falênciabo*?slvel r'n Presidi""ia, ti"1; *ndefinHivamentp o« tão apregoadosbenefícios do Seguro Pôçlal. '.*--o.para a irmssA dos Inativos. seriauma catástrofe. Cada ve- menos oEstado concorre para a previdência.na economia dos trabalhadores. Omais seguro é que fstes passem atratar, com sua Iniciativa, da pró-prla previdência. Mas como fazC-lo,

«e entra o Estado com a sucedodo irvòôstò de renda e, lhes earrecnt)ftrccla.« dos esouelétiro' s^.lí-lo^.tom ando-lhes a poupança, aindaqu* Fóbrla. um ^onhõ íne"echiível?

CceltR >e na Cam»r^ d? fizer no-va r^vl=?io nos critérios de arrecn-iHVçfió do Imposto de Ronda: risáít-do-?e a uma atua'i7Tc"o Ihdisoeii-sâv.eh O que se espera è que os ca-lirios das trp.bilhfidores sejam pou-pados á incidência de quaisquerdescontos, ou pelo menos sejamsubstancialmente acrescidos ns de-dueões relativas á espflsn e aos fl-

rá uma medida de autêntica pre-rldêncla, em favor, dos trabalhador,res. Previdência real, .sem .dema-,COglH .

BARRETADA COM CHAPÉUALHEIO

Dizem os otimistas que nâo li*perigo de a Previdência resvalar, enj..breve prazo, para n lalência,. Man.,não resta duvida, esse perigo' exis-te oemo uma nn^eaca flagrante.Oucm se der ao cuidado de eximi-;mr a Lei Orgânica, exijo projetoJá se cobre de bolor no Senado, ve-jlficovà que novo» ônus se prepa-i,*.m para a economia dos combali-cio: Institutos

'— cujas "vorbas dvpessoal" foram recentemente au-mentadisslmas coni as ncraieacflesaos m-llhares "cavadas" pelo PTB.

No projeto., em resu.moi teraósT-carência reduzida em qualciuer ca-so. para 12 meses. O auxilio-doen-.ça e lnvalídcz elevado a 70% do sa-lárlo mais '1<&

por cada ano decontrlbulçáo. Na pensão, A eleva-'eflo para 50%; mais 10fís para cada'dependente, até o máximo de etn-co. O auxllio-funernl será calculadoá base do dobro do salário mínimo..E serão crin^Of novos benefícios,,como o ãuxilio-reélüãiiô, etc.

Com relação á receita pai-n aten,-dlnínnto de tantas novas despesa»— nada. t; •"¦

<5ue concluir, dessa conta bllidade.íiialüfÁ senão que sc empurra a.Previdência, por via« lesais, pelodesoenhadelro da falência?

Ninguém è contra a Lei' OrjanI-ca. Hi no projeto aspectos que;postos em execução. trariío mellio-rias para os trabelíiadores sob r>prisma da Previdência. Mas cen-oconsesfoiir que essas melhoria? n^ofiquem apenas no papel, se «sil-nnricas dos Institutos não hão desuportar maiores encirios. c nilore vislumbram esperarifSs '•: de quéa Unl.Tò se nroponhT vm esquemxparo llquldrcão. ahicla rjuo pai'c;la-da. de sua astronômica divida paracom as Instituições do Seguro Sorciai?

O qu? a Untiió emer. através dos,políticos, é dar bürretada com cha-Déu alheio. Promete em toxtoj: déleis. novos benefícios acs trabalhaidores. Isso é fácil, nos colunas do

Diário Oficial". Agora, avianto ialhos — medida que sc tmpôc face j pairar, mésmp.i ditos heneflcios, osá vida oada vez rr.-als cara. Essa se- ! Institutos que se arranjem... a

H I)E IUNIIO:

ON de Luto Nacional da I etônia

• à villa au a prazo-

Leão D'ÂméricaURUGUAIANA, 89/91

Os exércitos d; Hitler entra-rom cm Paris em junho d5 1940-Alguns dlrs depois tis forças ar-mflflas da.União Soviética o-jupa-ratíi a Letônia. Estônia e a Li-tuánia. Hitler aprovou « talocupação em virtude do tamoioitcòrdo assinado por Molotov eRibcntrop em Moscou, cm 23 tleagosto ae 1939-

Logo dípois começou ji.i Letò

'dos da Letônia 15.600 cidatláí-i;Naquèlfl mssin.i noite semer

U-ontes clepoftaçõsõ eni^raassafoivm realizadas na Estôflfa e fiáLituânia. Por isso os letotiianoã",os estoniànos e os liluanos re-r

'lembram o 1^ tle junho cctno oi Dia de Luto Nacional dos povo3' bállicos.

Sob « pressão dos exércitos deiHitler, os comunlslas russos fo-

an foiçados a abandonar a Le-nia a deportação dos letonianos : ^a m ^Q tf

í a sno-dèncla' cm imbôsto de renda l.pora os campos de coice ação ^ Q {m as fô ,Q,sobre wv<ri?«, f.-!~i-io. por defini- [de. 'rabalho forçado no Intelioc^o. náo í renda, ^- sobretudociuanclo fe trata d? s^LVl-* 'i*» p^c::sso nòder aquisitivo. Impfiem.síprovidências que poupem do trl-huto o.s proventos dos assalariados;EnqXíanto fi'Vii-ücs chio anferc-i 'ar-

poe lucros (sem talar nos chama-dos "lucros extraordinários"! mui-tímlllonárlos e capitalistas de todaa sorte, sonegam o Imposto de ren-dn lou grande parte deste) coiínlsas nlesações e apresentaçáo dedocumentos for.iirlos pnra esse fim,os. pobres trnbalhndores vêem os«¦eus pa-eos salários serem descon-tr-.dos, "na fonte", de quantias nue...-,.. fori-n ''"5 r^río cr a ride falta

, „., , i victicas invadiram do novo a Le.-rd.j Rússia. A primeira depo ta- tôn, ro,,im recomeçat]as RS àfyçao em massa teve luga iw noi- ^ -Q .mel,o fle IdadaoSte tle 13 par.t 14 de J^iho de , , umftIM 1 - »PenM.um* "m"n*ní?: Soviética, até o presente, fcfcérbates do ateque de Hitler a Unao j ([e £.Soviética. Naquela *«!« , bilhares de deportados foramos agentes comunistas, armados,,'! ehviado$ para os cftmpos de q*,.rmodosinvadiram os lares letoni-snos elevaram homens e mulheres,crianças e anciãos. Nas estaçõesde estrada de ferro foram elesatirados em vagõss de carsM, se-parando filhos de seus p.ii3 emaridos de suas esposas- Só n*

para o equilíbrio de suas despesas quela noite sombria foram leva-

balliadores-escravoa na, Sibéria,além do circulo Poltir, e para ou-trás regiões distantes cia UniãoSoviética, cujo clima é insupr.r-'tável par.i a saúde e a .vida dos ;deportados. Muitos tiéleès foram.-encarcewdos, torturados' e assas- isinados .sem nenhum julgamento. ¦¦Assitn o .Governo Soviético' ini- \ciou o extermínio total- do gru ¦ •_.•pos sociais e de nações inteiras, iDesta formi a deportação trans- 'formou-se, no genocídio que con-tinua sendo parta integwnt; eimportante do regime soviético-

O próprio termo "genocídio", •que significa o aniquilamentosistemático de grupos étnicos e .nacionais, é novo- Somente noano dc 1945, após a II GuerraMundial, este termo foi empre-gado pe!a primeira \cz, quandose formularam as Acusações con- .-..tra os alemães criminosos da .guerra. Mas a consciência do jmundo civilizado, sem demora. _.";compreendeu a imensa tragédia ;humana que se ocultava atrás Adesse termo recém-criado. Isto -* "nos f.iz recordar os enormes e >cruéis crimes cometidos contra .humanidade nos séculos XIII eXIV p°r Ocngis Khan e Tamcr-lan-

A Asiembléia Geral das Va-çôeí Unidas, na sua sessão de 11tle dezembro de 1946, declarouque perante o Direito Interna-(ional o genocídio é o crime con-denatlo pslo mundo civilizado.Dois anos depois, <i 10 de dezem-bro de 1948. semelhante conde-nação do genocídio foi expressa.no Declaração dos Direitos do jHcmem, que foi aceita pela As- licmbléia Geral das Nações Uni- «jdos reunida em Paris. Ni mes- \ma ocasião a mencionada Assem- íbléia expressou esla condenação Jna Convenção sobre a Prevenção ^e Punição do Crime de Oeno- Icídio.

A Letônia, como assim t Ksí6- i<ma e a Lituânia, tem sotrido ,'profundamente da ação crimmo- Isa e. desumana da União iovie- |tica. Não obstante, todos nôs te- iinos a convicção Inabalável na çvitória das forço* do Bem às do •Mal. A razão e o coração nos di- )zem que o sol da liberdade vai •novamente derramar seus raios Ibenfazijos sobre os prados e os ícampos dos povos cruelmente

1

I

i

l

torturados-

poro os mais diversos tipo:de alimentos

espaço integralaproveitamento totaldo espaço interno

tecno moaernopode ser aberto até

,com o cotovelo

i1

. *

(xperiências tm Eniwttofc |WASHINGTON. 13 (FPl - In-;

forma-se na side da Comissão iNacional de Energia Atômica e{no Departamento dt Defesa, que?,se verifiouam du»s novas expio- \s4ts atômicas, no campo de ex-iperitncias de Enowetok. Trata-íM da fexn e scííma experiências*anunciadas, e que ocorreram na,tarde dj sexti-íeira.

BALCÃODEANONOOSDO

O JORNALWA MDfttGO SHVa, rt

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PAGINA 12 DIÁRIO DA NOITE — Scgúnda-fcira, 16 dc Junho dc 1958 ||IMEIRA SKÇAq

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12 artigostodos os dias

60 ofertaspor semana

í do lI ARTIGO 11 11 HS MSHOREs/

W> no combate m

^L à carestia Mk

NDÁRIO ECONO

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11 IIÍLE-1I "I

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^KjTI pia is y

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ARTIGO DASEMANA

^KWõ^Tf amofeira

JUNHO JUNHO-JUNHO

jlfflffi^a- ¦eSábadJUNHO

CAPUZ PLÁSTICOÓlimu prplclor

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100,Como Ailigo o*» OI»'

65,

üESTÔJO PARA

COSTURA« r.IroíH. P"rt»

tcwHin r* um dedal-

i*ft;o Wo Praçm

. 75.C-o-n***' Artiao do Di"

BLUSA DE ESPONJAII,,lfl alia.

Manca raidan 3.1

Praço da fraca-

150,Como AiHoo 4* Dia;

BOTINHA DECAMURÇA PRETAfino «'(.•aVianiftnto.

Pra(0 da Pfa.oi ¦

250,"Como.Aftioo

•*••*** O'0'

195,ÁGUA DE COLÔNIA

FLOR DE MAÇÃStí*v* frmr*8ni?i*.

Praço da ProÇai

30,Como Attlga do Dioii-A ft»'*. W*

CAMISA SOCIALl*;m,lricolin*f branca.

Praço da Praça:

180,Como Artigo do Dia:

110,

ABAT-J0URBai* <.*¦ crtiUlinoe cúpula »m círet

•ortirtoa.

ri.çt, Ho fmio:

120.Como Aitln* Ho ""O'

75,GUARDA-CHUVA

Com armação e

hasta íflrr.m.

Tr.to Ho froçoi

300.Como Artiod dp Dia:

NAVALHA/? "SOLINGEM"// Em Mlnin.7

IVaÇO Ho *m!o.

250,Como Ailigo Ho Dio:

WkyZA

FRASQUEIRAUTILITY

Km pèrcaline.

friço do PraÇa.

300.Co.no Ailis» io Dio.

1S8,

135,JÔG0 PLÁSTICOManteimif.ira, açu-rmeito c farin-ieira

Prajo <(o Traçai

izo,Cam© Artigo do Dia:

79,

EXTRATO NOBREDE FRANCE

Confeccionado damm» pura eiiVnc*...

r>;o da Piaço-

75,C.mo Arlioo Ho Dio

45,

'/ ÊÈÈÍl:1j*H»mÍ^^"V'¦•"t>' -XÊÊ

^ÉÍ3t'.^8V'' •# *\B'•ti**'' kêívmí

CAIÇa EM MESCLQÍll

. 1'irlidi.».

245,

fSAQUINHO

COM\ 5 SABONETESi ros/s de roço:

DE CALDA"

jf-^S*, C0NIUNT0 DE

Praço d*-i PfíK.1!

100,W F V> Como AHioo HO Dio.

£8$ 6J,CAPA PLÁSTICA

DE NYLONÇoNtliria rfforç*dBS.

rr.to Ho Piaçai

270,Como Ailigo Ho Dio:

155,

Mmm^^^ÊAmMJtmrm£vS*H»*cS.>

EST0J0DE DESENHO

Rm couro,Com 8 píçaí.

Preço do fraçoi

350,Como Artigo da Dloi

198,L*?3Çg

Batizai

$fêk fl\ / tsh V fl

JCG0 DE 3C'.IA\ESDE FEIIDA

Km «'.o -.•¦¦Vi"impiutrtdn.

PrtÇO da PioÇa;

30,Ce-BO Artigo do Diai

HlõjI

POTE P/ CAFÉr.m Tidro rrUtilino.

Tampa dn ronr».

Pr«t«> do Trocai

40,Cemo Arllgo do Dio1

32,igfiWk CALÇA PARA

MENINAFio 4»*ci'ri.i. rinlu-

ra •f|à«lira.

Prcfo do Praça;

20.Camo Ailio» Ho Dio:

12,-X*Zfr

ffijç$$'*$£0k

CAMSRAIAESTAMPADA

S0LANGEProço do Pioçai

35.Como Artigo do Dia

25,QUIM0N0 EM

CETIM ESTAMPADOTIPO CHINEZPraça do PnÇo

400,Como A" go de Dia

198.

W»mSUPORTE PARA

C0AD0R DE CAFÉFm nliiminin

rftiitmi*»!,

I, y jfyl Co»» »rt(» HO Dio.

x-^Ás' 35.

mW>KvV\

*&??% ACOBERTOR.'JAGUAR"

PARA SOLTEIROF.m rui* U

P'»Ç» «a fraçai

SSI.

235,

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Prtço dn fraçot

120.Como Artig» Ho Dio:

7S,

^vN LANTERNA" " EVEREADY

Kni nltitniíito ano,li/ad.i i' i pllIlHit.

PrtÇo dn Traça:

130,Como Artigo do Dia;

¦' '1 cftl

f&M:ãti?WM%$£twi

PASTA ESCOLARDE COURO""¦RANEAD0"II*torç»do.

Com lorniquctc

Praço do Traço»

150, >Como Arligo do Dia

98,

á^nSr87,

JOGO DESALADEIRA

Com 7 (li%*n» ••n.

th**'-'' 'AaAt *iHro eriatMiho.v^*>SÉrij|^^ Prtço do Traçai

^^ Como Artigo do Dia:mar

Fm, J&

METRO PR0FISSI-0NAL TCKEC0

Com I- dnhfní.^\h. " ""'""S-'*>"'- fi.to Ho Tioto.

120,Como Artigo SO Dia

79,

C&Êim' CRISTALINOS'".*•*-: • i^ri. LAPIDADOS

Pr-tç*. da Praçai

35,

^~^£út3t%

45, HP•iilllHI Ü-4^

ÊÈÊÊÊiywMWm&lwSm*"*w**^oMr wmT

CALÇAMELANGE EM

CAMBRAIA,Com alhtlai

lalrraii.Prtço da Praçoi

319,Como Artigo do Dia:

<rfi^^

GRAMPEADORNÁUTICO

Cnm uma caixa o>U000 frnmpoi.

Traço da Troço:

320.Como Artigo do Dia:

169,

IfeÍBj^aií^BífiosSr

TOCA DISCOSLONG PLSING

DE LUXO4 rol.;*,,

1350,RELÓGIO

DE PULSOSUÍÇO

jnmmm^Z^&SkW«HHH ^mSmWmumr

COFREMINIATURA

I nm l-;h»iliir>• I rh«...

ru(o Ho Tm;»

IDO.Crt»"; Ar!!o- dc D'3

68.

^x MÁQUINAXV - '"•ÍSV-" DE FUR''R

\W j^Z&Zf r';m '"•" ,|p .•*,'"•>*.»¦

"VV./*) °' |ii*i,i ,-„p,.niil.•^ XnI^*V friÇo

Ho Pioio:

^'-¦"'VS Como Arllgo^do Dia

298,

ÇtoZZ^riMm L 0 N I

i iH*^_^*fc'lVtw*f-*** -L^

mmCANECA

PRENSADAFm -fiHrn criitili-

¦o. Com an.

Traço da Traçai

32.Como Artigo do Dia*

24,CAPA PLÁSTICA

EM NYLONFm.**, nieninut «i-*

4 A 11 mil'».

Traço dn ProÇoi

(83,Como Ai'igo Ho rie-

115,MARQUISETE

^•^W-lK "PÉRGULA"

«*»^*^*^l4V*»*^*»V

vífitSé^''Traço do Proça*

40,Ca-r.o Arllgs do Dia;

32,-

/•.í.*>--f*>*---'-. * *»**aPr2léZ .+***»i x'' '^^Hi

Jr^it'

*-.'i*,1\CUECA PARA

MENINOKm raml-raii-i hrsn-ra. Dr - h 10 nirir.

Traço da Traçai

45,Cama Artigo do Dia:

25,

ftfêmmFlmWCONJUNTO

DE CAMISA ESHORT

Rm rombruit ri*alfodio fitimpiirn

Traço do Troçai130,

Como Artigo do Dia

75.

^mW$-'

LINONESTAMPADO"SPUTNIK"

Fm IuuIm» rflr***.¦^ Traço do Traço:

50,C«*.o Artigo do Dia.

35.CALÇA

DE JERSEYCnm •líttieo aaa I

taraai a na rintgri* n

Troço da Fruço.

38.Coto Afi í© do Dio

20,

IJ.V-* -ÜM

PASSA0OR DEALUMÍNIOPOLIDO

Cftbo Hf mo'*** r«

Prtço de Praço

60.Ca*o *••'!• do Dia

39. J'_VaT-***,t'tfa'»-Vá*V

>i?mm^|Bh H<

LENÇOLCAPIIâRIIE

Para raaal.1 amanho ;.;o t .V-ho

Praça da Praça-

2SI.C«"« «"jo oa &«

198,

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«5*-. -*>*•»-¦ * ^4Jj?,- . '*'¦'»¦'. >>**s^"*SMfc'.\

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LINTEX

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'•Vi!*? «2.:-í**»M Como A.

^ 29,Cemo Artigo do Diai

CINTA LUVALASTEX

Vs 1amanltr>« 1 it 5

Piaço do Troço*

150.Carne Art.go 40 Po

93,

mg JOGO DE TRÊSrfiRMAS. COMTUIO tf ÍÔLOP>aç« ao Proça

150.Ca**** A-rijo d0 Dio

COMBINAÇÃO DE#^' .*-r- v

jv*,;. * CETIM OUCHESSEW-^ Com r*>nda no

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1 125,

98,

ÍÍbbbbW^^A? - •**!*«£>

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TRMPO PLÁSTICOPARA VASOSANITÁRIO

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Piet-B da Praça.

4S.Caaa a-,. fa to

27.

C&Cblp

¦^ BATEDOR DE^jlj-j OVOS

1'ortalil. I'»4iir.» -'ficir-nl»-.

PrtÇO do Preço;

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PRIMEIRA SEÇÃO DIARTO DA NOITE''-—Segunda-feira, 16 cie Junho dc 1958 PAGINA 13

LEVADO À GENA APÓS 26 ANOSIL TABARRO", DE PUCC.NI

noKinalinent. [íoi .levo.da à cena

Teáfrò Municipal, a poça• " dc Puccmi, i|UC

lio

teãtrflJ-. Po:„Pca <___ "So era e,1.ce,",líli-

'' Pn™<»á 2fi anos, íoi adia-a ' ¦•'- seu ator prin-_imon, íoi

.'„ccleiuua causou aos meios1vi ie..trii's. Por duas vezes,1 ricos tíí.v1? ,que náo"• anos,,- e isto poiciuc.Li o barítono Ben

£|»ssls--__a,i_s_Srou um .substituto para oKX°o recaindo a escolha emp- í

' Fortes. Ben Simon, qu|

.,,,., três meses, sc preparouS *&*• não concordouSo afastamento repentino c

n" nu para o Dr. João de LimaS Murilo Miranda e Mun-Fr" - membros da comissSo4l,,_ií_.i_-g_lvi>m não -somente o

Ime to fií POÇa mas tómbem;;S ,.o.a oportunidade para o"„ Na .emana passada, de-Htáo rigoroso ensaio . com oSto Sovgio MBgnanij Ben

tornou-se apto, para m-licliel-", o pescador

paòrão cia bavea, e.r, "II Tabar-1'°"'

rtACAGE»! THATKAL .¦Bc„ simon. atualmente com

;¦ „os estreou nos meios t,.-i-SS 1933 no Teatro Expe-Sal cie Op iv... mierpreUn-, ipois secundários cm "Ma-"" ' 3utt-fiv" e na "Travia-

Teatro Municipal con-falecida oarmem

interpretou nav_men-.fi-„í__ simiiies cm "Bolíemc" c'Xu

os sucessos alcançadosSladan:. Buttcrfly" e na--rravlnta-'. Em 1957, tendo ,__:

Vetor Murilo Miranda, t."-

Simon,ternrptar

madas Suburbanas. Mas só ago-ia conspgülu a grande oporiu-nidade de sua carreira.

DESCOBRIMENTOINESPERADO

Minutos antes de ter.inicio oespetáculo, foi constatado noelenco impresso nos programas.Gficinis do Teatro ' Municipal, já'distribuídos ao publico, o nomode Paulo Fortes no papel dc Mi-cheio, cm lugar de Ben Simon.imediatamente o ator exigiuque fosse anunciado o enganopos presentes, retificando o no-me. .-

APLAUSOS. No iinal d.! peça. o publicoaplaudiu com unanimidade "IITa barro", que sendo uir.a peçoessas '• trágica exigiu dos inter-proles um jogo cênico e um tim-cr:- vccal bastante intensos. Ds-ve-se ressaitar ainda, ConstanteMoret e I.mgard Muller Bian-ca, que bem càractèrlããram cspapeis queílhos foram destina-dos.

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Na foto d barítono Ben Si-mon, quase afastado do pa-pel prinoipal e tendo o no.me sabotado, pois no Pro-grama Oficial constava o

nome de Paulo Fortes

COMISSÃO PREPARATÓRIA DAORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO CAFÉ' INSTALA-SE HOJE

lnstalar-se-á ,hoje, às 1G limas, a Cnmisrão Preparatória da Or.iraiii/.Meáo Internacional do Café, cujos trabalhos serão -presididospelo tr. Paulo GU/.7.0, membro nomeado peln governo do Brasil, paisonde, na conformidade do Convênio Constitutivo, aquela comissãoterá sua sede.

Para a sessão Inicial, com ¦ p.yfvl.&o de seis reun'.õc_ no cur- •íatutos e respectieva Exp.siçãoso da semana, fói organiza-la a '

sç-ilinte agenda: Abertür.t dostrabalhos polo sr. Paulo GU-SPlratificação da eleiçã-) do prõsl;cl.nte: eleirâo do scçretário-exe-cutivo; leitura e d's.i:l_ulção dp]expediente; aprcssnraeão c'.r. F.c-:a;ório das Providencias ¦_ ali-

\ idades da Comissão até a cia1 .v:exposição sobre o Grupo de Tra-balho dirigido pelo sr. J:rgc Sol;apresentação do Projeto ch Re-jguiamenlação e rcspe:t va Expo-sição de Motivos; voUçiio de Re-_o.ii._ss, Indicações c Parecer.'.*;apresentação do Projeto dc T.'.v

fanieta". Notratado P"'_Gomes.

CRISE NO PSD MARANHENSE:BELO CANDIDATO AO SENADO

mo oireniou pa rte ivas temporadas cha-

PÁSCOA DOSJORNALISTAS

e ra-pela

rádio ciacio Rio cie

A Páscoa do.s jornalistasdialistas, quo é promovidacomissão dé imprensa cConfederação Católica ciJaneiro, será no dia 24 deste mes,fc-ta cie S. .loíio, ás 8 horas, naCatedral .Metropolitana, .sendocelebrante o cardeal Camarn.

Como preparação será exibidono auditório da ABI, 110 próximodia 19 (quíiita-fejra), ás 15 hs., otilinrj "Desespero d'alma", comexplicações feitas pelo Frei Sc-cumii. ü. P. e nos dias 20 c 23,[arai palestras o deputado Eu-ripedes Cai doso e d. EstêvãoBllehcoiírl, 0. S. B.;:.

SAO LUÍS, 15 (Meridional) — Complicou-se nasultimai horas de ontem a crise do PSD maranhense,em face da exigência do sr. Newton Belo de candi-datar-se ao Sen.do Federal, medianle a degola dosr". Eugênio de Barros, cuja candidatura foi lança-da, há meses, pelo sr. Vitorino Freire.

Em'. ént. .vista publicada nesta Capital, o sr.Vitorino! Freire declarou que a manutenção da can-didatura de Eugênio rie Barros constitue um impe.rátlvo de honra partidária. Entretanto, o sr. NewtonBelo controlou a auass totalidade dos diretórios pes-sedistas do Maranhão, disposto a derrotar o sr. Eu-

gênio de Birros na Convenção do dia 28 do cor-rente, ' .

Consta que o senador Vitorino Freire estariadisposto a manter o seu candidato ainda que tenhaque renunciar à sua cadeira no Senado, a fim daceder o lugar ío sr. Newton Belo,

Estiveram, ontem, em Caxias os srs. Renato Ar-cher e Cld Carvalho, tentando obter a desistênciadc Eugênio de Barros; o qual afirma que o problcma não ê ssu, mrs de Vitorino Freire, quo lançoua su: candidatura.Para pi-<s'on*r Vitorino Freire, Newton Belo

está util'_ando elementos da oposifâo, os quaisexigem o rompimento imediato com o senador.

A posição do governador, aparentemente inde-cisa, é visivelmente contra Eugênio de Barros.

ue Motivos.OUTROS PAÍSES

Com a recente adesão da Fran-ça e Bcl-iica, cujo:, repres-ii-ãn-

es dlplomftticps ois-inatám aq.'._-n Convênio no dia 12 do correu-

te, èslcs países e mais Portugal,representando as .rcg'õe* produto:ias de café na' África. Asiã eOrem.:.., passaram a' integrar aComissão, que é constituída deseu membros. •

Para participarem das r?u-nioés, .chegaram ontem a èsí-ãcapital os srs. Àlbart Mossln, daPran.Cá; Vito Sí e Anri..s Uri!..e,p:_si_eiitc e diretor do •Biíreüu,Panamcrcano de Café, e cst'"osenti- aguardados, ainda hoje, o;

srs Rodolfo Petsrs c Jorge Har-Lcn, da Fecloeame, e Jorge Sol,tíevegó.do da Colômbia.

O secretariado da C.mss'.oPreparatória, chefiado pelo ?••.Affonso Almiro, já está instaladoà rua P_is.ai.dii; 351; onde seríírealizada a sessão.

ITratánab-se de atividader,' daõãonòmia interna ria Organista,ção, foram exncdidos c-nvi-topára o instalação. Àmr.nhn . mn-rua sed. provisória, s-r 1 ofereci--do um cquete' aos". ír.mbros ciaCom,ssão PrcD.initóriá, às auto-íicía_dès e imprensa.

Fla.grp.r4a da chegada des srs. Vilo Sá e Andrcs Vribe, doBureai. Pan-cuncricano cio Café, que eram aguardados pelossrs. Affonso À! 'tro c '!-. ià Éruiii, do secretariada da Co-

missão Preparatória da OIC

erá ReorganizadoMS©11 rSP FinHiine

ELEIC6ES i.0TOS JÕRNALI!

Aprovado pelo Contellio Na-; c'.onal, cm sua reunião dc 9 c:o

corrente, foi dissolvido o Iihv-tório Regional d0 Partido Soc.litlProgressista"; no Estado do Rio"c excluido daquela orgahizàcfiopartidária o deputado celho i'c-çáíilía, Na ihèsrri- ocasião, foiaprovada a designação dos si'-rihores Oliveira Roclrlgv.es, B"f-

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COr,>tB07!..J-OÍ- DA RECUPERAÇÃO DO CEGO FLUMINEN-SE — A Diretoria da Cruzada dc. Recuperação c Assislcncia aoCego Fluminense, tendo à frente a professora Violeta Campo-fiorito Saldanha da Gama, esteve no Palácio do inaa, onde fezentrega ao governador Miguel Couto do diploma ds, colaboradordt.qucla instituição pelos serviços que tem prestado, durcnle oseil ffo.cnto, nos invisuais. O governador, após ler sido saudadopelo professor Arimur Augusto de Maios, cego; agradeceu, ducti-.rio que fazia questão rie sc tomar sócio efetivo, para continuarcontribuindo para a instituição, lembrando. eiHão, a campanhaque litcra contra a tfacoma, quando fora ministro da Educação.^No clichê, um flagrante ria entrega ão diploma ao sr.

Couto Filho.

Ne 11 hCi 11 a licença para o co-rriércio de produtos hartic.òl.ás oude granjas s:rá concedida semprévia audiência , do sr. NelsonMoreira, secretário de Agricul-tura da Prefeitura — segundopublicação, no. "Diário Munici-

Além.id's~a expressa recomen-; dação, friía o , titular daquela| pasta quo a.s licenças serão con-'

ci-didás cxclifivam/nte a agri-cultores c seus prepostos ou co-operativas de produção, .uandgregistrado-, no Dcparlamonto rieAgricultura, fazendo várias exi-c,("ncias d- ordem técivea. A_licenças serão a titub precário,

Miguel

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ficando os concessionários obri-gado, a afixar as tabrlas emquadro adequado e à vista riopúblico, além de etiquetas riepreços nos produlas expostos ávenda. Na falta de observânciadc qualquer dispositivo implica-rá na sua cassação sumária, in-d pendentemente das multas

'¦ previstas.O; carhlnlVões-fèlrá somente

pcc.rão funcionar nas _on:v*norte, suburbana e rural, e cmcases excepcionais em rietrvnii-p.adps pontos, do centro e üonasul, onde o cíátacioiv.imento nãopodrá uítrapásíai' 30 dias c lem-go dos r..labelecim:ntos ç.çngè-r.cre.s. Os preços deverão tcr_ r>_-riução no mínimo de 20'.' eôbrcos vigorantes nas feiras. '

O Sinai..to dos iÍqrii_Ust'Ss.-lProfissionais pede a publicaçãoda seguinte nota:

"ai De acordo com os editaisjá publicado:: pelo Sindicato cio?Joinallst.i.s Profissionais do Riod. Janeiro, as eleições paya o.*cargos d.i Diretoria; do ConselhoFiscal, dos Delegradcs à Pedem-e'n N."0':al c'os Jornalistas sc- •rão realizadas om l.a Convoca-i.-. o no üm 14 de Julho próximobi Serão considerados eleitores,confei me eslabeleca a Consoli-dação d.;s Leis do Trabalho, naPoitaria :i.° 11, de 18 de Otüu-bro de 195" e nos Estatutos doSindicato, os ossociados que aténo dia 4 cie Julho atenderem atodos cs requisitos legais e es!a-tuíários para o exercício de vo-to, inclusive o pagamento á-M>mensalidade devidas; .) A Se-cretarla o a Tcsourari.i do Sin-dicalo, con.o sempre estarão dia-tíám.n.é, nó Exp':'djeittc c> 11ás 18 hora;., exceto aos sábadosrYiip l.brt-ríci •••erá de 10 às 12 ho-ras, à disposição dos associados

i nr. .te." qu.lsquer cscl.ue-clmentòs tjuc julgarem necessá-

rios."

paru constituírem a comissãoque vai reestruturar o órgão reçlonal cio PSP c submatei' a .,>-laçáo dos nomes que devmconstitui-'o. na fase de reorgií-nização. a fim de sei- apreciadapelo D.re tório Nacional, 'já con-vocaclo p.ira o dia 17 do cor-rente.

A comissão já expediu c:r-ciliares • acs Diretórios Munir-país, solicitando que se rcunam

e dèlibSrem! quanto ás novas d -ictri:.'e.s t:açac!*s ao órgão esta-ciual peio sr- Adhemar de Bar-ros, chefe nacional do Partido.

A propósito, o .sr. Ollve.ivi Ro-drigueS acentuou que a cplriis-são pretende prestigiar o.s diré"-tórlos municipais que se hiant».-nham fieis à nova orientação,sustando o registro do.s candi d. -

tos, já leitos nos órgãos da Jus-t:ça Eleitoral, desde que confi-mem seu apoio e sua cooperàçãiao l'SP. Esslareceú, ..linda, qbnenhtma medida judicial poderá alterar o. situação jurídica d'Partido e de seus candidato?pó's a lei eleitoral não permitiqualquer recurso contra a legi-Umidade da votação obtida pocandidato cujo registro não tenha sido irr.pt.g!i..do no ato diinçcrição mantido pelo novo Di-r.è.ó-ip Regional.

Por sua vez, o sr. Bernardcn,^!o :eaf nr.ou o desejo da eo-missão de tudo fazer por man-ter todos os companheiros nosquadros partidários, conciliandoa entrada de novos elemento;sem ferir direitos ou interesse,de nenhum correligionário.

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remessa dns tnlüqs, Ini olirJR.iríii a transferir n sortrin previstopara São João, paia a Loteria tio Natal do corrente ano. Agradecer-ntí-Hp/itlpineiÚP "' rnoneiiulores de noa Vbnláde. Itua B»i-guárl n.° ii:i — Vila Viilquelrc. i

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RECOMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES DE SALÁRIO MÍNIMO

SINDICATO NÃO PODEATENDER Á CIRCULARNão tendo sido possível no

presidente do Sindicato rio Co-méí-íò Varejista cie Maqulnlsníoe Ferrngens, sr. Arnaldo Mene-

! zes Paiva, atender à circular doI ministro do Trabalho, _olicitancioi a eleição dos respectivos repiv-! sentóntes para recomposição d .sI Comissões de Salário Mínimo, dl-

¦fcíVicfc não ,

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rigiu ao sr. Ptirsilal Barroso oseguinte oficio:

"Senhor ministro: Em tele-grama rio 7 do corrente, vossa ex-celência solicitou dè:st. SUidicnlnprovidências no sentido de .sereleito nome dc c-mpenenu cienossa categoria econômica, a fimde compor íx lista de indicaçõespai-o. escolhn dos reprc.seutantrsdos empregadores na Comis:í<odo Salário Mínimo do DistrimFederal, o que, consoante termosdo referido despacho, ricv.rá vc-rificar-se até o próximo dia lã(domingo).

A legislação que rege a mat>ria especifica mitigo 90 d\ C_n-solid.içSo das Leis du TfaMllloj:"O presidente dá Comi.ssão doSalário Mínimo notificará trêsmciics antes da extinção rio man-dato ria mesma Cóml.s5o; aosSindicatos de empregadores cempregados di região, zona ousuuzona, determinando que pr--cedam às iniciais eleições de sou-:vcgals e suplantes a serem Indi-

cado* pari» a recomposição daComissão".

Não tendo a referida notifica.-cão ob:dccirio á formalistica 1?-gal, deixames. por ora, de uten-dé-la, aguardando novo p.omin-c'omento rie vas.-*. excelência sô-bre o assunto".

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Os elementos ou quaisquer esclarecim.ntos scraotomecidos ou prestados aos interessados pela Seção deExpediente da Divisão de Engenharia, sita ã AvenidaXilo Peçanha n« 31. sala 801. Capital Tederal.

JOSE' BARBOSADiretor do Departamento de Inversõers

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PRIMEIRA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 16 áe Junho cfe 1958 PAGINA 14

®NOTICIAS da LBV

ATOS DOS APÓSTOLOSCAPÍTULO 10

O CENTURIAO CORNÉLIO— Um homem em Cesaréa, por nome Cornélio, centurlão dc

uma coórte chamada Italiana,— piedoso e temente a Deus com toda a sua casa, e que fciia

muitas esmolas ao povo e de continuo orava a Deus,— viu uma visão claramente, cerca da hora nona do dic, um

anjo chegando e dizendo:— Cornélio. Ente, fitando nele os olhos, e cheio de temor,

perguntou: Que é. Senhor? O anjo acrescentou: As tuasorações e as tuas esmolas têm subido para lembrança dian-te de Deus.

— Agora envia homens a Joppe e manda chamar um certoSlmão que tem por sobrenome Pedro;

— êste se acha hospedado em casa de um cortidor chamõdoSimão, a qual fica junto ao mar.

— Logo que se retirou o anjo que lhe falava, chamou a doisdos seus domésticos e a um soldado piedoso dos que es-tevam ao seu serviço.

— e, havendo-lhes contado tudo, enviou-os a Joppe.PEDRO TEM UMA VISÃO

— Ao outro dia, seguindo eles o seu caminho e estando j«perto da cidade, subiu Pedro ao eirado, para orar, cercada hora sexta.

10 — Teve êle fome e quis comer; mas enquanto lhe «pronta-vam a comida, veio-lhe um êxtase;

11 — viu o céu aberto, e descer um objeto, como se fora umagrande toelha, o qual era baixado à terra pelas quatropontas,

12 — e nele havia de todos os quadrúpedes e reptls da terra tsves do céu.

13 — Uma voz lhe disse: Levantr-te, Pedro; mate e come.14 — Mas Pedro replicou: De nenhum modo, Senhor, porque ja-

mais romi coisa alguma Impura e Imunda.15 — Secunda vez a voz lhe falou: Ao que Deus purificou, não

façcs tu Impuro. *16 — Sucedeu Isto por três vezes, e logo o objeto foi recolhido

ao céu.CORNÉLIO ENVIA MENSAGEIROS A PEDRO

17 — Enquanto Pedro estava consigo perplexo sobre o que seriaa visão que tinha tido, eis que os homens que haviam sidoenviados por Cornélio, tendo perguntado pela casa de SI»mão, pararem à porta

18 — e, chamando, Indagavam se estava ali hospedado Slmão,que tinha por sobrenome Pedro.

19 — Enquanto Pedro estava meditando sobre a visão, disse-lheo Espirito: Eis que dois homens te procuram;

20 — levanta-te, pois, desce e vai com eles, nada duvidando;porque eu os enviei.

21 — Descendo Pedro ao encontro destes homens, disse: Sou eua quem procurais; qucl é a causa por que vlestes?

22 — Eles responderam: O centurlão Cornélio, homem iusto •tamente a Deus, c tendo bom testemunho de toda a naçãojudaica, re .ebeu um aviso de Deus por meio de um santoanjo que te mandasse'chamar para sua casa e ouvisse astuas palavras.

23 — Pedro, pois, convidando-os a entrar, hospcdou-oi.PEDRO VAI COM ELES

No dia scgirfnte levantou-se e partiu com eles, e algunsIrmãos de Joppe ecompanharam-no.

24 — No outro dia entrou em Cesaréa. Cornélio estava espe-«udo por eles, tendo reunido seus parentes e amigos In-timos.

2í — Quando Pedro ia entrar, veio Cornélio recebê-lo e, prós-trando-se-lhe aos pés, adorou-o.

CoMhecereis a árvore pelos frutosNinguém pode enganar toda

gente o tempo todo. Sc AlzicpZarur não estivesse, realmente,possuído das boas intençõesque prega, pelo tempo que otem feito já se teria traído.Zirui*. há vinte c cinco anos,tem sido radialista, trabalhnn-do, inclusive com encargos dedireção, em muitas das ciiils»sor.is cariocas.

Nenhum outro meio poderá,portanto, conllccè-lo mnis pro-flincíáiiiciitc, E que dizem dê»)p vs seus colegas radialistas?M-anoel Barcelos, Presidente daAssooia-jií.o Brasileira da Rádio,interrogado sôbrc o quc pnn-sa de Alziro Zarur e da Legiãoda Boa Vontade, assim sc ma-nifèstou:"Encarada dentro do vertia-deiro espirito de solidariedadehuman-i, toda e qualquer obraquc se proponha realizar a"prática do Bem" deve mero-cer o apoio e o respeito dopróximo. E' o caso da Legi&oda Boa Vontade... Fuitdadnsob a égide dc AI:iro Zarur,com a colaboração dc umaplêlide de homens dc "boa-vontade", a LBV tem levado acabo. ile os dias quc correm,um programa profundamenteelevado, altruistico e cristão.

Conhecendo Alziro Zarur hácerca dc vinte anos, posso

afiançar que êste homem nâopode ser movido por intençõesoutras senão aquelas que ver»dadelramente prega: melhorcompreensão entre a humanl»dade, tendo como alicerce avirtude mais sublime que opróprio Cristo colocou entre asprimeiras: a Caridade. Poucoimportará, no caso, o credo oun côr política d:i LBV (c estascia não as tem). Em se tratar*»do dc uma entidade bencfiicn».te, filantrópica, anti-sectária eapolítica, o passado e o prc»sente da LBV sâo um atestadodi sua vitalidade e da sua fõr»ça nn seio do povo brasileiro.Sc defeitos existissem, estesteriam de ser esquecidos sc le»varmos cm conta os seus ideaise a sua merltórla obra. A "So.pa dos Pobres", a "CampanhaSalvemos Vida", o "AbrigoOlímpia Belém", o "Lar dc Jo-sus", o "Instituto Pslco-Ped gó-gico", enfim, todas as realiza-ções da "Campanha da BoaVontade" e as obras auxiliadaspor si, servem bem para quesc deixasse de lido um ou ou»tro defeito quc venha a surgirou que tenha surgido dentroda Legião da Boa Vontade. Fi-nallzando, quero dizer quc souLegionário há longos anos e detal não mc arrependo, ao con-trário. mc ufano cm sê-lo".

HQSPITAI DA BOA VONTADE

A propósito do recente lan-çamento da campanha pró-Hospital da Boa Vontade, aLBV está enviando a todos osseus Legionirios a seguintecircular:

Decorridos oito anos de tra-balho incessante em prol dobem comum, temos, podido tes-temunhar, graças a Deus, aconcretização dos planos bási-cos da atuação quc nos propu-remos, consubstanciados nasdiversas alíneas do artigo 2"dos Estatutos em vigor.

Partindo da concepção biblica t"no principio era o ver-bo..."). sem outra coisa a ofe-recer aos quc dc nós sc acer»cavam, além da pureza das nos-sas intenções, traduzidas nasinceridade das nossas pala-vras, fomos, gradativamenteconquistando a confiança doseólicos, à medida quc iamos dc-monstrando, na práli-a. a uli-lidade que representávamospara os necessitado», c o con-solo que podíamos levar a to-dos os i-ir.ãos desesoerados.

O esforço, o verdadeiro sa-crificio que nos custou cadauma das realizações de que sefoi pontilhando a nossa trajetória através do tempo, o aban-dono de toda» as delicias doinundo miterial para só nosdedicarmos ao serviço de Deus.pregando o Evangelho de Je-fu« «• exemplificando os seusensinamentos, tudo rtancorrtupara emprestar um justificadocabo* •"<** vitória an fato de ha-Termo» p->didn. pela eraca di-vina. trazer » I.BV ao p-antoa que já atingiu, quando aidéia que iio "!peranç«**an**«i>t* lançii«- «« hi -• ««¦- der•«•*. «• a-Dmenta -:*-» firme-¦lente arraigada em lodo o s©-lo pátrio, e ji bem -risíveis seapresentam os sinais da sua

dlsemlnaçáo pelos oulros pai-ses, a indicar seguramente asua próxima implantação cmtodo o mundo.

Outra não foi, certamente, acausa dc tão marcante e sig-nifi-ativo sucesso senão a cer»teza, dc que todos se foramtornando * possuídos, do fato,inédito na história, de ser anossa LBV uma Instituição quea niiigiióm hostiliza, quc não écontra ninguém, contra ne-nhuma idéia sadia, c só com-h?tc a ignorância, principal-m-nte a ignorância das leis di-vi-ias. pois só os ianoramesconseguem ser mr»'. Se hojesc contam por milhões os seusadciatns é porque provado cs»tá nuc. na verdade, a LBV 6 »união dp todos, pelo bem detodos. E tanto maior scrâ obr in quc poderá realmentepropiirar a tndos, quanlo maisampla c mais sólida JC possatornar eSSS união dc todos, cmlôrnn da LBV.

Eis quc chegou agora o m.vmento noorluno para o lança,monto ofiical da idéia do "Hns-pitai Da Boa nVntade**, um hos-pitai diferente, onde o prima*do das coisas espirituais sepossa sobrepor ao aspecto me-ramenlc material dos milrsque afligem a humanidade, tãocaregada de tributações.

Unidos devotadamente emtorno dessa idéia, poderio osLeeionários da Boa Vontaderealizar facilmente o tnibereda Mia ron-retração em tem-po "record". e c para essa maa-nífica realização o •<• estão sen-dn aeora mnvõcadns. Venhamtodo* participar dês*»1 benditoIrabalhn. --.-- .*,»--#.-. -, htm-r*i«> titulo de "Construtor"tetsa obra benemérita. Contrt6ua cada um com aquilo quepossa, traga, urgentemente.

26 — Mas Pedro ergue-o, dizendo: Levanta-te, que eu tambémsou homem.

37 — Falcndo com êle, entrou a achou muitos reunidos,28 — e disse-lhes: Vós bem sabels que é proibido a um judeu

ajuntar-se ou chegar-se a um de outra nação: todavia Deuimostrou-me que a ninguém chamasse Impuro ou imundo;

29 — por isso, sem objeção, vim logo que fui chamado. Pergun-to, pois, por que razão me mandaste ehemar?

30 — Respondeu-lhe Cornélio: Faz agora quatro dias que eu es-tava orando á hora nona em minha casa, e eis que st apre»seniou diante de mim um vario de vestldura resplandes»cente,

31 — e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmo-ks foram lembradas na presença de Deus.

32 — Envia, pois, a Joppe e chama a Slmão, que tem por sobre»nome Pedro êste ae acha hospedado na caia de Simao,cortidor, á belramar.

33 — Portanto mandei logo chamar-te, e tu fizeste bem em vir,Agora, pois, todos nós estamos aqui diante de Deus, paraouvir tudo o que te foi ordenado pelo Senhor.

34 — Pedro começou a falar e disse:PEDRO PREGA NA CESARÉA

Na verdade reconheço que Deus nio ae deixa lever derespeitos humanos,

35 — mas que em toda a nação aquele que o teme e faz o queé justo, êste lhe i aceito;

36 — esta i a mensagem que Deus enviou aos filhos de Israel.evangellzando-lhe a pcz por melo de Jesus Cristo — isteé o Senhor de todos.

37 — Vós sabels o que sucedeu por toda a Judéa, começandodesde a Gallléa, depois do batismo que pregou Joio, .

38 — como Deus ungiu a Jesus dt Nazaré cem o Espirito Santoe poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem •sarando a todos os oprimidos do Diabo,

39 — porque Deus era com èle; e nós somos testemunhas detudo que se fêz ná terra dos Judeus e em Jerusalém; áoqual tambem tiraram a vida, pendurendo-o num madeiro.

40 — A êste ressuscitou Deus ao terceiro dia, e concedeu quefosse êle manifesto,

41 — não a todo o povo, mas is testemunhas que Deus tinha an»tes escolhido, a nós que comemos e bebemos com êle, de*pois que ressurgiu dentre os mortos;

42 — e nos mandou pregar ao povo e testificar que êle é o quepor Dtus tem sido constituído juiz de vivos e mortos.

43 — A êle todos os protelei dão testemunho de que, por melado seu nome, todo aquele que nile crê, recebe remissãode pecados.

O ESPÍRITO SANTO DESCESOBRE OS GENTIOS

44 — Enquanto Pedro ainda falava estas coisas, desceu o Espi»rito Santo sobre todos os que ouviam a palavra.

45 — Admlraram-st todos os crentes que eram da circuncisão,quantos vieram com Pedro, porque também sobre os Cen»tios foi derramsdo o dom do Espirito Santo;

46 — pois os ouviam falar outras línguas e engrandecer a Deus.Então perguntou Pedro:

47 — Porventura pode alguém negar a água, para que não se-jam batizados estes, que receberam o Espirito Santo comonós? ,

48 — E ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo,Então lhe rogaram que se demorasse ali alguns dias.

Ouça, na Rádio Mundial, freqüência de 160 kc/s todas atnoites, a partir das 21 horas, ot eomtntirlot dt Alziro Za-rur, Diariamente, um novo capitulo dos Atos dos Apóstolos.

*+-^^*+*^**i *

COM O SEU AMORQuando a vida prende dois

corações, é porque a graça veiodos céus, c a prece que re-zàmos subiu até aos pés do Se-nhor. K é tão bom quando sa»bemos quo as criaturas são fc-lizcsl lv um motivo do agra-do c dc alegria para a nossaalma.

Sc voce, prezado leitor, uniupara sempre o seu destino andaquela criatura que Deus quisque fosse a companheira in.se-parávcl da sua existência, épre iso que a ame multo.Ame-a por toda a vida.

Nunca lhe falte com o seucarinho e amparo, tanto quan-to possa. Amando-a você a fa-rá feliz, c a sua vida há decarrcr-llie tranqüila c ventu-rosa.

Sim. Ame-a muito, porquesú o amor nos faz soberanossobre a terra, e faz com quenos tornemos donos e senho-rcs do mundo.

Só amando Iremos seguros,alegres e serenos. Nada nospoderá vencer ou deprimir; aprópria realidade que nos cer-ca será motivo dc encanto idc promessas.

Somente o amor e o qur sa-be descobrir cm nutro coraçãoum verdadeiro ninho, feito só<le lornuras e dc sonhos, con-tendo todas as bondades n re»nuncias, dotes estes tio essen

MARIA DO ROSÁRIOciais para a vida, únicas armascom que nos poderemos defen-der de todas as desilusões eamarguras que surgirem* emnosso caminho.

O Amor poderá livrar-nosd:s misérias, pequenas ougrandes, dos Inimigos que, aide nós, a nosso pesar apare»cem em nossa vida,..

O Amor nos afasta do egois-mo, da tirania, do esquecimen-to e da ingratidío.

Nunca altere a voz quandofalar com a sua companheira.Que a sua palavra seja semprebranda, doce, cheia de melgui-ce e de consolo. Lembre-se deque basta, ás vezes, uma so pa-lavra áspera para fazer desmo-ronar a maior felicidade, e ar»refecer o mais ardente e grau-de amor!

Ame-a muito, para que ela— essa quc você escolheu pa-ra sua esposa, ofereça-lhe umcal ido refúgio dentro do seucoração, onde você, um dia, jácançado e oprimido pela dorou pelas decepções, possa re-pousar sua cabeça.

E que ninho poderá você fa-zer do seu conção! Tão docec bom. tão ajustado ao seu es-'pirilo llmpu, claro e sereno!Com o seu amor você terá tu-di sôbrc a terra. Terá ummundo intelru a seus pés, —o mundo feliz do seu Lar.

Mensagem da Boa Vontade»"Glória a Deus nas alturas, paz na terra aos homens-

de Boa Vontade/" Esta i a mensagem do Amor Vnicer-sal. a grande mensagem que Jesus, veio trazer A Huma-nidade- Ninguém terá pai neste mundo se não «cer BoaVontade. Boa Vontade pan cem as leis naturais, porqueninguém tran-gridt. imjjtmsmíníe, es as leis. Boa Von-lade para com o.i scmelh' n'es. principalmente os necc-sitodos de amparo e de conforto. Êyamcts. como agora,se fez tão necessária a Boa Vontade no mundo! ¦ Espe-cialmtnle enlre nòs. i preciso que haja Boa Vontade:nos lares, nas escolas, nas ruas. nos íoccíj- de" trabalho,nos balcões do comércio. Boa Vontade entre religiões tseus fiéis, entre partidos políticos e seu, prosélifos, entrepafró-rs e empregados, entre ricos e pobre", entre brancose pretos. Boa Vontade em todos os momento» da rida.porque só mesmo com boa vontade te resolve os problemashumanos e tociois. BOA VONTADS — o milagre divinotm marcha, em prol do Bem Comum, em todos os cantosia fera. tis a «fnffefo da men*tg'm do Amor Universal-.'"o*!-- a Deus nas alturas, paz na terra aos homens daBoa Vonttdel

cada Legionirio da Boa Vonta-de a pedrinha da sua colabo-ração oara o levantamento dés-sc soberbo edifício, onde seabri ua rio para o devido trata-mento os doentes do corpo eda alma. r cm brere teremosdado an mundo n mais comole»In ho«*»i;-l d<» todo? n« lin-wnn-t» n d-a""!» nio sc«-i olh-»-dn sn-n-s cmj um fefesê d"rrl**'"*» »m t'r?a'*T'rs'-áo. masnm nnhi-p çe*-. filho de Deusnn «co |f*Ío indíri-ivel de <*or-po c alma. matéria e espiritoa merecer criteriosa Investi****-ção da verdadeira cr asa dosinales qae o aflijam, sem des-

prezar, mas antes atentandoprincipalmente para as origensespirituais dos distúrbios quesc tornem presentes no corpofisico. no terreno da matéria.

Qualquer contribuição paraa Campanha Pró Ho?pitai daBoa Vnntíde «c*?. nois» a eo-a-s<it*T""*io dn I.-*-"»>nário. e n di-o'nmí d<* "Cnnsfrntor" dê«««hnspilí'. o rr.-«or titulo de gló-ria a nue «d* tim pod*"? as-pirar, n** n-"cn'«? fa«e do de-sf-nrolvimetilo da nossa vito-riosa LBV. por um Brasil me-lhor, por uma Humanidademais feliz! Viva Jesus!

-=53 mW ,-.::*-: ::Í:Í*.*.*.»l;.Wi»:*f______ mr .*¦•' ••.".••::::*."i:::"-*:::*.".".".":::::".." i',::U*.»«í^H^V;.'.'.*¦ ;--:*:^'':::"*:Ui:"**í''UH:ir::i-*v:\\- íi:\H J

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PRIMEIRA-SECA©DTA15I0*DÀ-NOITE — Segunda-feira., 16 «Je Junho,de. 1958 PAGINA 13

Bg Iffl P^?!^-^ P-^-i __h||||í| mSàm WÊ$m\ __¦

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Fi . ¦ "•Sv *¦ ^'*^^'¦*^**™*V*h-v

NA BRIGAMATOUUm romance de amor que culminou em tragédia foi ocorrido

há tempoi, numa longínqua cidade do Interior de Mine» Geral,, no

qual uma mulher, levada pela elume doentio quo nutria por seu

amante, ao tentar assassinar a esposa deste que Interfirla em sua

vida, acabou, acidentalmente, matando seu próprio filho, um ro

busto menino de apenas 1 anos

COM 0 AMANTE

" «/ir CRIMINOSA — Localizada pela nossa reportagem,, ,,r,i AuSusta Fernandes, a mãe qus assasssinou o filho,' ,-i'n, confessando a. autoria do crime. Laâeando-a, osfJV í 7i >s mais novos, Wilson, de 14 anos, e Maria Anto-m uia, de 0 anos

A mãe criminosa, também atin-gida pela mesma bala que atra-vessóii a criancinha e foi alojar-se em seu ventre, esteve-entrea vida e a morte internada, numacasa de saude, enquanto..." sèü

Vendido no Rio RemédioFalsificado em Niterói

Uma perigosa quadrilha de fal-

.(llcjelores, que conseguiu espa-

ttti no merendo farmacêutico des-

• Caoltal, principalmente na lonaSi grande quantidade de um re.

médio f"ncês que ha cerca de

3,1, meses não era Impor ado por

dificuldades «mbiais, foi desba-

«fada pelos agentes da Delega-de Roubos e Furtos de Sao

?(u|, e do 12-° Distrito Policial„ quais após três dias de inln-

lerruplas diligências conseguiram

descobrir a fraude e capturer ai-

juns dos vigaristas.

UMA DENÚNCIAWíllvou as investigações uma

denúncia que foi feita às autori.dades paulistas pelo sr. JacksonHasion, representante do produton( Brasil, residente à rua Barãode Itapetininga, 255, em São Pau-Io < qual ao examinar o remédiolÁpiserum), que foi adquirido poruma senhora daquela capital, nu-ma drogaria em Copccabana, cons-talou que o mesmo era falsifica-im-

Rubens', na ocasião; lhe entregadogrande quantidade do medicamen-to. Francisco estava incumbido dovender as caixas acima de mil cru-zeiros, importância quo deveriaentregar a Rubens, ficando com orestante da venda.

DKPÓSITO.NO ItIOPrestando aintl'i esclarecimentos

às autoridades. Francisco revelouIquc costumava adquirir o produ-jlo no escritório tle Rubens, sito• à Avenida Uio Branco. 235. sala1217, ou nos edifícios Marquês tlej Ilerval, no 20." andar, e Brasília,onde a quadrilha possuía depósi-tos para guardar o remédio fal-sificado.

Q. G. EM NITERÓI., Os policiais, após apreenderemas caixas que sc encontravamnos referidos depósitos, detendpainda os quo ali trabalhavam,receberam informações de que o"quartel general" dos falsificado-res era rm Niterói. Imediata-mente partiram para a vizinha

do, pois há dois meses nao o im-1 Pj(inc1p a fjm rie capturai' o chepelava c, imediatamente, tratou , {(, (ia .%,an'g« qu(:, tnlvéz alerd, levar o fato ao conhecimento j^dò, (om(m ri(,stino i„nnrado.

ERA QUASE PERFEITO.O er. Jack Hasson, exami-

nando mais detidamente o "Api-serum" falsificado, perante asnossas autoridades, çtwgou íiconclusSo de que a fraude eraquas? perfeita, principalmente nacôr do remédio (nmftrelo-laran-Ja)'. Um detalhe, entretanto, foibastante observado pflo repí -srniMitè do produto francos: osfalsificadores esqueceram de co-locar além da bula em francês,uma outra em português, comotrar, o verdadeiro "Aplserum".VENDEU MAIS DE 4(10 CAIXAS

Segundo apuraram tis autori-

dades policiais, Francisco Ban-deira, oue distribuía o produto,já havia vendido mais de 400caixas do medicamento, ganhan-do aproximadamente quase, oumais. de um milhão de cruzeiros.

Falando na tarde de sábado areportagem, o sr. Jackson Has-son. que também possui escrito-rias np-sta capital, na AvenidaRio Branco, 25" e Avenida. N.S. de .Copacabana. 391, iníor-mou qué o "Apisírum" é vendi-do em grande escala cm váriascapitais, razão pela qual ficrerii-ta que os falsificadores tenhamusufruído grandes lucros em suavenda. Acrescentou ainda que senão fosse a denúncia que re-cebeu, da senhora que comprouo "Apiserúm" em Copacabana, aqual ja havia tomado cinco cai-xas sem conseguir melhorai- asua vitalidade, os vigaristas te-riam espalhado maior númerode caixas do produto falsificadoem nossa capital,

FALECEU AO DAR ENTRADANO HOSPITAL

Ernesto Vichi (casado, de 83anos. rua Maria Joaquina. 230,em Pavuna), faleceu, ontem, aodar entrada no H. C. C-: Segundoo telefonema anônimo pelo qualo hospital tomou conhecimentodo fato. Ernesto lôva-vítima, deatropelamento, ha Avenida Au-tomóvel Clube, entre Acarl e, Pa-vutia- No local, porém, nlnj.uii.iisoube explicar o que houve. Asniit.oridp.des dó 24-° t>- P-. emcuia jurisdição o feto ocorreu,estilo diligenciando para apurara causa cie sue. morte-

fazendeiroagia pata

de grandeslivrá-la da

Com os olhos faiscando de ciu-mes, Isaura apontou a .arma pa.ra Augusta, ho intuito de elimi-rui-in, quando João, procurandoevitar a tragédia, foi cm sua di-reção e tentou arrebatar a gar-ruclia que portava. Todavia, suaintenção foi fatal, pois a armadisparou o atingiu- em .-.cheio ogaroto, ferindo ainda Isaura.

FUGIU PARA O PARANÁ•: Levada para um hospital, lsau-ra esteve entro a vida e a mor-te, porém restabeleceu-se c, bur-lando a ação da policia que es-tava em seu encalço, fugiu parao Paraná.em companhia dc Joãoc outros filhos,, acobertada . porum outro fazendeiro político ede grande influência na policialocal. ...

CONTINUA IMPUNE "'A vida eiitre o casul, desde o

trftglcò acontecimento, não,foi,mai? a mesma,

'constantemente

Isaura e João irigavãm, até ,quevieram a sc. separar. Ela "veie pa-.ra ò Rio, estando rcsidln.ioatualmente na rua. comendador iCoelho, 408, em Cordovil c êle,tpmòu destino ignorado:

para comer-ile noite, ia levando; Sabendo que sua mulher con-a vida. até que surgiu cm cenu' ímna impune, acusada de uma figura de um fazendeiro vizi- I crime tenebroso ..Elido -foi; atenho de-nome João Duarte CoimíU delegacia do 21.°;.Dlsfrtto.;Po-' ! licial, onde contou toda a nlstó-

encantos | ria que descrevemos acimademorou !

muito e outras visitas se sucede- iram, até que João acabou des-prezando sua própria mulher pa-'ra ficar com a de'Elidia.

A TRAGÉDIA

amante,recursos,prisão.

ABANDONOU O LARReportando-se aos acontccimcti-

tos, que nos foram relatados natarde de ontem pelo marido en-ganado, sr. Elidio Joaquim Fer-nandes (casado, dc 50 anos), vigiade uma obra na Rua Hugo Uai-dossarini, 26, cm Braz de Pina,no bairro Vista Alegre, podemosadiantar que ludo aconteceu hácerca de dois anos. no municípiotle Galilca, no sul de Minastierais.

Vivia êle a cusla uma pequenalavoura numa fazenda tie suapropriedade, em companhia desua esposa. Isaura Augusta Fer-nandes e seus filhos, Antônio, de2fi anos; Hilda, de 2,1; Eni, dc 22;Wilson, dc 14; Maria Antônio, de9 e.: Wilton, dc 2 anos. Traba-lhando de .-diá. como nos disse,

levando

bra, o qual, pretextando umasila, acabou' caindo desobre sua esposa-- Não

PRÓPRIO./ ' *'

A VITIMA — Wilton Joa-¦quim- Fernandes, o menino¦que foi assassinado pelaprópria mãe. Contava ape-¦¦ • nas dois anos

FJLHO

•Minha mulher foi ingrata eFUGIU COM O AMANTEcruel, sendo nosso filho a maior vitima da sua levianda-

de". — Disse-nos o sr. Elidio Joaquim Fernandes

da Policia, tendo o titular da Delegtela de Roubos e Furtos de SãoPaulo enviado ao Rio, com umofido ao delegado do 12." DistritoPolicial, os Investigadores AltalrPartira e Miro. :

CENTENAS DE CAlkASAcompanhados do sr.< Jackson

Haison os policiais cario.as e pau-listai encetarem Investigações nolenlldo cie descobrir a "gang",

tendo informados pelos médicosSinval de Oliveira, Nilton Gulma-rács t Benedito Ultra, que o "Apl-

léfum" tsolution de gelée RoyaleSliblllsée) que, conforme a bula,itrvi como excitante da asteniasexual, era vendido clandestina-mente na lona sul.

De poste das Informações, os In- jveiligadores passaram a visitar vá-jtias farmácias e drogarias de Co- jpacabana, apreendendo na "Far- '

macia Alaska" (Avenida Nossa Se-'nhor_ de Copacabana, 241), de pro-1priedade do sr. Irineu Cavalcante ,• tu "Farmácia Senta Joana (Rua!Miguel Lemos, 44), do sr. GeraldoRocha, centenas de caixas do "Api- !serum", que era vendido a razão ;de 1.500 cruzeiros ceda uma. Tam- jbém na "Farmácia Econômica", da ipropriedi.de do sr. Alceu Dercy,

',

várias caixas foram apreendidas 1pela Policia,

PRESO Ú.M VENDEDOR I Acionando por tres vèzcs o gatilho dc sua arma, umu pistolaOs donos dos estabelecimentos,! aP calibre 7,65 um comerciante pôs termo k existência, depois de

»m íato da ação policial, resolve-1 assassjnar também a tiros, a mulher que o acompanhava, num«ra denunciar.o vendedor do pro- ,.uarlo He hotel, na Avenida Comes Freire número 52. As aulori-

depois era preso.] ,,_._,,,,. ,,„ 10. nistrito Policial, tendo à frente o comissário Nilo

Apesar de constantemente as-sediada por Augusta Guilherme,esposa legitima de João, a atlul-terá tudo suportava. Já estavapèrcliclnmenle apaixonada pelofazendeiro e até os próprios fi-Ihos carregou para a sua compa-nhia. Entretanto, como não hábem que sempre dure c mal quenunca se acabe, o romance teveum desfecho trágico, sendo víti-ma da leviandade de Isaura o in-gêniio Wilton, que na ocasiãocontava com apenas dois anos. j

Tudo aconteceu porque João»numa noite de lesta junina, che--.gou em casa e, após o .ianlarjidisse a amante quevoltas. Isaura ficou rie passou a .'observar os seus p.isjsos. ocasião .eni que surpreendei!João conversando cnm sua espojsa. Sentiifse ultrajada e inictlia-tamente foi a- unia gaveta apa-nhar uma garrucha. O meninoeslava em séil colo, agarrado noseu pescoço';

CONFESSA O INFANTICIDIO.-• Lqcalizada na noite '.de. ontem.,pela nossa reportagem, a jnilccriminosa, depois de dizer queseu filhinho havia sido vitima derim acidente, ncubou

'cònfessan-do a autoria do crime, dizehao.que, nfio querendo qiie saísse ar-mudo, como fazia habitualmente,resolveu esconder a garrucha desim propriedade, ocasião , cm. que.1 mesma disparou e, foi atingir,"mortalmente seu filho Wil'on.

Enquanto nos relatava a ocor-.rencia. a mulher ièz .pesadas

acusações contra seu esposo, di-zendo que êle multo a maltrata-va e andava constantemente cm-briagftdo. razão pela qual resrl-jfel abandoná-lo pnra viver em;com*)anhia de João. Acresccn-ton-nos, aindar Isaura que j>';úmarido p:r vingonca', apoderou-'

.íVT/mal l»e das cérltóõerdps ri hos im-d^onfMl.]»lltthnd^ de estudar,

I Todos esses--fato.- estão íendnSlevidámcnte apurados pelas au-'.oi-idades do .21.° Distrlüo PoH-.oialj que ainda ontem mesmo eii-vlnrám um cabogruma pava acidade onde residiam Eüriio.Isaura e JoSo, r= fim de cscla-recer o caso.

QUARTO DE HOTEL SERVE DE PALCOA UMA VIOLENTA CENA DE SANGUE

iiuio, que horatra éle o indivíduo Francisco Han-«eira (casado, de 53 anos,dente na Avenida Mararanü, 5(16),encarregado dc distribuir o "Api-senini" na ztnvi sul. juntamente"iio t/- .--ctis auxiliares ExpeditoBarbosa c Paulo Pereira de Car-«lho,

Uvatlo para o 12." Distrito Po-ifi»!. Francisco declarou que háempos havia sido procurado por«tJ tal tle Rubens dos Santos, rc-«dcnlc cm Nilorói. « qual |l)0Mereceu uma série de vantagensPjra vender o produto lalsificatlo.umo estava desempregadodinheiro aceitou e semo serviço, tendti

, I Cordeiro, compareceram ao local,tlcsllndar o mistério que envolvede pacto de mnrtc.

NUM QUARTO DE HOTELO fato. deveras lnipiessionnti-

té, teve como pilco, o quarto tlenúmero 415, do Hotel Primor, naAvenidn Gomes Freire. 52. e co-mo protagonistas, o comercianteBnddv Mclher Haddad, um sírio-lilyincs, branco, de ã-t anos, sol-teiro- residente a. rua Mariz. cBerros. B0- apartanieiito 601. esua «companlwnte. Nildicc Pe-reira da Silva, re-sldente fi ruaTlboln- 601, apartamento 101, em

sem, entretanto, conseguiremi tragédia, a qual dá aparências

Bráz de Pina. que, segundo apu-rou a reportagem do DIÁRIO DANOITE, é desqtlltada dc RubciialAires, funcionário da "LiRlit". re-sidindo no endereço aclnia. emcompanhia de Zllda Maria RiosRodrigues, sua filha de criação-NAO PREENCHERAM PICHA

O hotel em questío, í de pro-priedade de Antônio Fidalgo, queembora nfto se encontrasse pre-sente, na oceslflo, foi convidado

i-3

Cecília Soares de Sampaio(MISSA DE 7." DIA)

Maria Helena Soarem de Sampaio, Álvaro Soa-rc* dc Sampaio c senhora, João Soares de Sam-

paio, Dento Soare» de Sampaio c senhora,Alberto Soares dc Sampaio e senhora, Eduardo

Soares dc Sampaio, senhora e filhos, Octavio Rodrigueslima e senhora, Paulo Geyer, senhor» c filhos, FernandoSoares de Sampaio, senhora e filho, Bento Luix Soares

•ihilizadetoarei

de Sampaio, senhora e filhas agradecem sensibilizadosa* manifestações de pesar, recebidas por ocasião do fa-

de sua mãe,lecimento de sua mãe, so*ra, avó e bisavó CECÍLIASOARES DE SAMPAIO, c convidam os demais parcn-íe* c amijtos, para assistirem à missa de 7." dia que por*ua alma mandam celebrar hoje, segunda-feira, ^ dia16, às 11,30 horas, no altar-mor da Ijreja da Candelária.

Cecília Soares de Sampaio(MISSA DE 7." DIA)

Álvaro de Oliveira Castro e senhora, LauraOliveira Castro, Sylvia Cruls Teixeira Soares,Manuel Teixeira Soares, Oscar Teixeira Soares(ausente). Alda Vieira de Carvalho (ausente)Teixeira Soares convidam os demais parentes

atsistirem à missa de 7." dia «ue, porhada CECÍLIA SOARES DE

a prestar declarações, na delega-cia, onde teria de explicar por-que. as duas vitimas, se encon-travam cm seu estabelecimentosem a devida ficha, exigida pelosautoridades policiais, Ali compa-receu Antônio, em companhiade seu lllho, .lorí Fidalgo, c rioe.mprcgndo Jo.sí Alves i rua Ria-chuclo. 3241, êste iiltlmo, eraquem se encontrava na portariado hotel e atendeu o comcrclairte deslgnando-lhe o quarto -ll"--Interpelado pelo cunissario, Jo-sé Alves declarou que cerca das11 horas. Baddy. a quem Já c,o-nhecla de vista, entrou no hotel,sozinho, e pediu um quarto- Co-mo JA íôra hóspede do hotel-Bflddy disse estur com muitapressa e que encheria a fichadepois, quando voltasse, acres-centando nue caso José já tivcs-se saldo, éle pediria o formulario a outra pessoa qualquer. Nâotendo motivos para desconfiar docomerciante, José. «qulesccu. cnfto deu multo Importância aofato.

— *Ao meio-dia" — Quem falaé José Fidalgo — "cheguei aohotel a fim. de -substituir JoóéAlves, e pouco depois, sai naratomar uma cerveja. Tenho aImpressão, que o ccmerclinte.chegou, enquanto eu estava nobar, pois não o vi, <• como nãose encontrasse ninguém na poi-tarla. êle, naturalmente, apanhoua chave, subtctidcntln-.se que jatrazin sua companheiia- Cercados 16 horas, ax arrumadelrasCelsa Miqucz Martins e Helena detal, procuraram o faxineiro JoséAlvares e lhe comunicaram queno quarto 415. havin alguémdoente- pois haviam ouvido c,c-mulos Forçando n portn. o fa*xinciro descobriu os dois corpos:

o mulher morta, è o homem ago-Iii7/3iite. balbucionando algumacoisa qiíe não puderam ciucuder"-

CONDUZIDO AO H. P. E.••— Somente depois de desço-

bertos os corpos, c que fui pro-curado." _ fcOhttriüOU o filho doproprietário — "Tratei, entáo, cedar ciência a meu pai. que qui--subir para olhar, desmaiando aover c?na tfio patética. Procureiuni taxi. nas i.n"d_aç6t.s. c cón-riuzí o comerciante ao HospitalPedro Ernesto onde mais tardevim a saber que havia falecido.'.'

No local, o comissário Nilo re-colheu da bolsa de Nildicc vária»chaves, inúmeras notas dc com-prós ria Casa Marinho: touqu.-nhas rie criança, rendas, etc. eainda a quantia de 'oitocentoscruzeiros, aiéiti ri utn b lhéie. nosseguinte.- termos:

—"Ceei: Mande para Vavá.emprestados, trezentos cruzeiros.Mire.y."

Falando á reportacem. o mo-clico de plantão no Hospital Pc-dro Ernesto declarou ser êste oprimeiro caso dc morte náo na-tural. naquele nosocômlo. depoisque èle passou a funcionar comopronio socorro.

SERIA TACTO DF. MORTEA policia do 10.° Distrito está,

agora, empenhada em desvendarb mistério que envolve a tragédia,pois duaa veijões foram aventa-da,, a> primeira vista: homicídioou'pacto de morte; e apesar de-r,c negar a prestar declaraçõesmais nositivag o comissário Niloestá mais Inclinado a acreditarna segunda hipótese, uma veique no local não havia vestígiode luta. Os corpos, com gula da-quelas autoridades, foram removi-dos para o necrotério do Inst.tu-

to Médico Legal, .. ¦

.Sylviaamljni, para

alma rir sua irmã e cunhaiSAMPAIO,»« 11.10 Nora».

nefno

am celebrar fio/e. lejjunda-fcira. «liaaltar-mor da Ijtreja da Candelária.

Ai» 16,

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FALKCFV A'0 LOCAL — Sidiee Pereira da Silns. encon-trada morto, no quarta do hotel, rendo-se a in lado. aarma do crime. No medalhão, o comerciante Baâdg Had-

daa'.jsirio-libanis que foi encontrado açonisante

CURSO GRATUITO DE TAQUIGRAFIAK Fkt*« »'- .:- •¦ t* "t: r-i--i. AnifiA* peJ" Vml. Vrcin ]

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VENDASIMPOSTO SÔBRIE CONSIGNAÇÕES

AVISO ÁOS CONTRIBUINTESA Secretaria Geral de Finanças avisa aos contribuintes que, na forma

do Decreto n.° 13.911, de 28 de maio de 1958 e nos termos do Regula-mento da Lei n.° 899, de 28 de novembro de 1957, concernente ao impostotupra, baixado pelo Decreto n.° 13.883, de 5 de maio de 1958, deve serobservado o seguinte:

a) no periodo de 18 a 28 do corrente, todos os contribuintes, queros que transacionem em vendas ó vista, quer os que realizemoperações a prazo, deverão adquirir a verba inicial, em impor-tancia minima de CrS 500,00, em qualquer das Coletorias, atra-vé» o preenchimento, em duas vias, dfe guias própria^ I modelojá á venda nas casas especializadas), para atender ás vendasque sejam efetuadas, a partir de 1.° de julho próximo, obede-cendo á seguinte escala:Inscrições pares :— dias 18, 20, 24, 26 e 28.

.. Inscrições impares — dias 19, 21, 23, 25 e 27,

b) que, «festa forma, os que realizarem vendas sem a prévia aqui-siçõo das verbas referidas no item anterior, estarão sujeitos ás

penalidades previstas nas disposições vigentes;

c) que o imposto relativo ás operações realizadas até 30 de junhodo corrente ano deverá ser pago da seguinte forma:

1) vendas á vista — até o dia 6 de julho inscrições pares oimpares, indistintamente;nos dias 7, 9 o 11, inscriçõej impares; enos dias 8, 10 e 12, inscrições pares.

2) vendas a prazo — o rccolhimenho será feito cm estampi-lhas. sclagem mecânica ou verba, na forma do regulamen-

to anterior.

que os saldos de estampilhas existentes no dia 30 do junho se-

rõo aproveitados como verba, devendo ser tais estampilhas co-

ladas no livro "Movimento de Estampilhas", devidamente inutí-

lizadas na forma do regulamento (parágrafo único, do art. 139)

e aberto um credito correspondente a ésse saldo no mesmo livro,

que poderá íer aproveitado até 31 dc dezembro deste ano, ou

no livro "Registro cie Pagamento do Imposto por Verba" —

modelo 3-A;

que haverá necessidade de aposição de um carimbo declaran-

do. em cada "Nota Fiscal" Cl.* via), que "o imposto relativo a

operação foi pago por verba" podendo essa declaração ser im*

pressa na própria "Nota Fiscal';

que os contribuintes que possuam ou venham a possuir máqui-

nas de selagcm mecânica poderão adoto Ias, desde que doscar-

reguem o imposto em cada "Nota Fiscal";

que nas duplicatas deverá ser declarado, também, que o imposto

foi pago por verba ou por selagem mecânica, conformo o caso;

que, no ano de 1958, enquanto se promover a adaptaçõo ao

novo sistema de arrecadação, a diferença de imposto, que hou-

ver, decorrente de insuficiência dc verba, poderá ser satisfeita

nos dei <10> dias subsequentes ao da ocorrência. O montante

do recolhimento deverá cobrir o volume das transações efetua-

das até o dia imediatamente anterior, obedecido sempre o prin-cipio do limite minimo de CrS 500,00;

que o, estabelecimentos varejistas de rudimentar organização

que nõo tenham condições de emitir "Nota de Venda" ou utili-

sar máquina registradora com coupon destacávcl. desde que o

movimento mensal de vendas não seja superior a CrS

200.000,00, ficarão sujeitos o arbitramento, na ferma do art.

27, do regulamento.Enquanto o arbitramento não for estabelecido, o contri*

buinte pagará o imposto da seguinte forma:

vendas do mês de junho corrente até o dia 12 dc julhopróximo t na forma da escala constante do item "c";

por verba, mediante aquisição, em qualquer das Coletorias,obedecido o minimo de CrS 500.00, no periodo de 18 a28 de junho corrente, conforme escala constante do item"a",

para atender ós vendas que sejam efetuadas a partirde 1.° de julho próximo, obedecendo, a partir desta ultimadata, e. enquanto nõo for feito o arbitramento, o quedispõe o item "h" deste aviso.

d)

cl

f)

h)

1)

2)

\) que o Departamento da Renda Mercantil, na Rua da Quitandan.a 129. mantém um setor, no horário de 12 ás 16 horas, paraatender a qualquer pedido de esclarecimento sóbre a aplicaçãodo regulamento da Lei n.° 899/57, e a partir do dia 18 do corrente, também, dentro do mesmo horário, na 4." Colctoria —Avenida Graça Aranha n.° 327 — e ra 9.' Colctoria - Rua Diatda Cruz n.° 19, no Méier.

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O fDGO £ O MAR LEVARAM OS RADIOISOTOPOS ¦Folídtti

RADIOATIVIDADE:PERIGO NA ILHA

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Keporfogem de B/UE/XE F/lHO - Foíos de MONTEIRO DE BARROS

Sc autoridades «la Aeronáutica agissem com a mesma rapidezna interdição do local onde Se destruiu o DC-68 da Acrolincas Ar-gentinas como o, fizeram no salvamento das 22. pessoas que neleviajavam, hoje poderíamos registrar, com satisfação, que nenhumou quase nenhum perigo ofereceria n área onde se deu o sinistro,já que, naturalmente, a ninguém seria permitido tocar nos des.troços que a comissão tle cientistas que lá esteve, no sábado, cons-talou conterem radioatividade. Isso .infelizmente não aconteceu,embora um comunicado aos jornais afirmasse que. a Aeronáuticatinha interditado a praia «lo. Sul, na ilha Grande, desde sexla-feira última. E até hoje a situação continua n mesma, pois aiúnicas sentinclas para se desincumbir dessa tarefa são os mesmospescadores que o capitão de fragata José Maria Pinto, delegado«Ia Capitania dos Postos dc Angra dos ltcis, quando ali esteve;lhes solicitou tomassem conta dos destroços. Tais pescadores, co-mo é óbvio, por força de seus afazeres, jamais poderão desincura-bir-sc a contento dessa tarefa, por mais boa-vonláde que tenham,já que a luta pelo sustento, os obriga a ganhar o alto mar, ondesc demoram dias. Essa c a realidade da situação constatada pelosrepórteres «lo DIÁRIO DA NOITE, que, para melhor informar, lápassaram dois (lias e duas noite», sujeitos às intempéries c "barri-gudos" (mosquitos cujas picadas causam feridas).

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9^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^;<^v^lS^^^^^W''-^^^^W'mm^^^^^^S1^^mmmmWmmm& ¦¦y-mmmMtmJfflÊÊ i ¦"?»O consul-adjunto da Ar.gsnlinu, sr. Heitor Fragüas, sentado naareia da praia dó Sul, em palestra com o repórter do DIÁRIO

DA NOITE.

Engenheiros argentinos quando examinavam destroços de umdos motores que enguiçaram, ocasionando o sinistro.

O motor n." 4 ficou mais próximo do mar, tornando mais difícila tarefa dos técnicos argentinos.

A reportagem associada, sem ligar para o perigo, remexe as cin-zas à procura das umpolas contendo radioatividade.

POR SEIS MESES \Sábado, pela manhã, transpor-

tado por um helicóptero do Ser-viço de Buscas c Salvamento daFAB, desceu na praia do Sul acomissão de cientistas pára exa-minar os destroços. A comissão,composta pelos professores Bori-sas Glmbleris e Hervasio de Car-valho, do major Rui da CostaLima e Mario Amoroso Lima quese fizeram acompanhar do sr.John C. Engates, representanteda firma especializada em mo-tores Pratt e Wiiitney, com o au-

•xilio do contador "Geiger", cons-talou o seguinte: no corpo doavião, lugar destinado a. baga-gens, c no local onde ficara omotor n.° 2 havia radioatividade.Teor abaixo do que se imagina-va, mas havia. A caravana decientistas, que contou com a com-panhla do coronel ArquimedesDelgado, presidente da ComissãoPermanente de Acidentes Aero-náuticos, depois de muito pesqui-sar, apurou que todo o materialliavia sido destruído pelo fogo.nada restando dos radioisótoposque eram transportados em am-polas de chumbo e mica. Apura-ram, também, os cientistas quetais ampolas não iam nas asasdo aparelho, coom é obrigatório,mas no próprio comportamentode bagagem, o que certamentepunha cm risco os passageiros.Se ampolas. em número clc 10,estivessem nas asas. teriam esca-pado do fogn, pois a.s pontas dasasas. bem como a cauda, foramns únicas coisas que não sc fun-diram nas chamas.

EXPLICAÇÃOInformando ainda, a comissão

acha que, por terem se fundidoas ampolas, desprendeu-se à ra-

dioatividade dos isótopos. Nessaocasião, a força destrutiva dosraies atômicos, impelida pelo ca-lor das chamas, subiu em formai._ iúin a e dissolveu-se na at-mosfcia, ficando no local somen-te pequeno teor de radioativida-de, calculada cm 1% do total.

EXAMINADOSAinda contrariando o que foi

noticiado, apenas quatro pes-soas foram examinadas. Sáoc • s os pescadores Antônio Oso-rio Reis, Manoel Firmino, Moa-cir Osório Corrêa e Natalicio, .-r;mesmos encarregados de náopermitir que ninguém- mais to-que nos destroços. Nenhum rie-ies apresentou vestígio de con-taminação. Mas, e as criançasque pisaram nas cinzas e brin-caram com os destroços? Nàoteriam elas corrido o mesmoperigo que aqueles pescadores V

CERCA DE 200 PESSOASNa praia do Sul c na do Aven-

tureiro moram quase trinta f?. •milias, bom numerosas, cerca dc200 pessoas, Todas elas e maisgente dc outros pontos da IlhaGrande estiveram nas proximi-dades do aparelho sinistradoFoi até gente da colônia dc pes-ca 1'rovietíi, dist.inle 10 quilo-metros, mais ou menos, c ondevivem mais rie 500 pessoas. Ateda Colônia Penal, que dista dapraia do Sul uns 50 quilômetro-,saíram curiosos para ver os de.s-troços. Gente, muita gente, quenã0 foi examinada. Sc não háperigo de conta gio, como afir-mam bs técnicos, multo bem.E se existir ou existiu?

O QUE DISSERAM SERSAQUE

Corria o boato que pescado-res tinham recolhido o chumboonde estava acondicionada a

matéria radioativa, ignorando operigo a que sc expunham: ôclaro. Quando nossa reportagematingiu a praia do Aventureiro,foi logo cercada por muitas pes-soas. '

Ignoravam o risco, porfalta de jornais e aparelhos üeradio. Antes de recolhermos ria-rios para o noticiário, tratamos riefazè-los entendei* rio que se °s-tava passando. Gente simples amaioria .sem saber o que selauni banco escolar, embora s<>-cudisse a cabeça como sc tive..-sem alcançado a gravidade dasituação, contudo, esboçava -msorriso de incompreensão. O pes-caclor Antônio Osório Reis, «..-"pr-cmha" c que por isso mes-mo gosa de ascendência sobroos demais, quando percebeu tu-do, saiu dc casa pedindo quejogassem fora o que haviam ti-rado dos destroças. Depois ri-correr quilômetros, subir mo.--ros, pular precipícios, voltou:— Moço, dou-lhe a minha pa-lavr... cie honra que ninguém t<-rou nada do avião.

ciados c comunicou, satisfeito,aos seus conioanheiros:

— Os fumes não foram vc-lados. Estão todos oprrados cbons-

O gerente Rojas, os engenhei-ros e o cônsul adjunto sorriam.Par.i èlcs, por não terem sidosvelados os filmes, era prova deque não ii .via nenhuma raclioa-tividade. Caso contrário, não scaproveitaria nenhuma chapa,

QUEll SER EXAMINADOO conimiciinte do "aviso" do

Colégio Naval, capitão-tenenteSchaefer, que esteve na praia cioSul no rii.i do desastre e cola-borou nos socorros aos passagei-ies, ao lovaí o pessoal argcnli-no, não íicou em seu barco.

Acompanhou-nos. No caminho,ia contando para o repórter como tinham sc portado as 22 pc*;-sons do DC-6.

\rnWe» *5r* ^BmI^ÊLAssim, sim...__ ix" [ÉÊ

"y'^: iSjfc 'jÊÊr \--i¥'-$í

*aX\í J*^^^^V^^____**-!___r*^^___fc %

Ere.er.lmos acreditar em a-.-tonto hom-ir. docente, trabalha'-2°r'„'?'• réspeltótlo po,- todos,».,._-n",e,,tc "i"SUém guardounada des destroços muito jpòücaSente arriscou-se. Frcferimorque»a-.certeza cl. Antônio seja a,e'S Acontece que qualquerum podia apoderar-se do ratonem cntendess.i Até coioaasnossos carregaram pedaços riechumbo, em forma dc tabletejulgando que nela contivesse a

carga perigos;-». S. cs Pescadoresnao guardaram pedaços »uchumbo ou outra coisa estraga-da pelo fogo, nada mais puder miiclir.ir, pois queimou, coir. cx-ecçao, como já dissemos, daspontas da asas c a cauda. O sa-que noticiado, portanto, _._or.ouve-O CÔNSUL adjunto

rm conduzidos p.l0 "aviso"Rio das Graças, do Colégio Na-vai dc Angra dc. Reis, sob o co-m.-ndo do capitâo-tenente Scha. -

gentlna, m Heittr Fraguas. Odiplomata, como seus patrício-»,entre cies o gerente geral no'IJr.sil da Aeiolineas, sr; Rojascom dificuldade, acompanhou *oguia, qu. cra o pescador Anío

e guaranáde verdade!"

Feito à basedo guaraná

nativo das , ff<y\nossas selvas y^s^y^^íamazônicas, o^pf|§|

BRaHMaé mais saudarei...

c muito mais saboroso!

l-KODUTO DA Cl*- CEKVEJAR1A B H A H íl .-\

^^^rffmWk\m ' __r '' -»___1_____ __l:# «1ÊÈÈ ill

*óu7jhna S—___^ /

Sim, o Guaraná Brahmac guaraná mesmo! Comosatisfaz! Logo ao pri-meiro gole, você senteflu<V--,o in(_0nfui\d,Í:)-Ç^v_xvGuaraná . Brahjna. -fa**y".preparado com ò'-»-?Ç-' v

garante .fruto do _*J-£;|>1 tan á, que provem das -i-

selvas da Amazônia! . .',íxv<,»puro.a*/rcscante.t..f«.

, .»** gostoso. Gji-^r*rr-£Brahma agrada' a qual- .quer instante!

AVISONa praia do Sul. perto de mui-

ni« famílias, ficaram, pode-se 11.Ber, as cinzas dc um grande apareino. Perto foi fincada pelo

io. Par,. caminhni-"'c7i:c.1'.i.V^ j presidente da Comissão Permaquilômetros, quase um feito só- I tre perigoso despenhadeiro, to-riç.. éle.s rasparam grande susto !Chegando ao local onde se acha- ;iam os «;« troços do aparelho. I..giram com cautela, o cônsul is:nt:u-se nn areia e falou aoreportei* do DIÁRIO DA NOITE— Eu sei que não há .enh.imperigo, sei Sn nâo estai Ia aqui.Achamos que cra do nosso de-vor «.visai Hs autoridades bra-.sileir.s tia caiga radioativa. Inf.—

Confirmando uma notícia por nós publicadaAmaury Krual declarou, numa entrevista, que |evj..° 9t""!lum rodiilo de delegados distritais e especializados " e'li!*breve possível. Se essas transformações programada V11"'rotina, digamos de três em três meses, a objetivi.'„

'"duvida nenhuma, seria outra que nõo a que se esn. ' !!:imomento, por todos os cantos, de todas as maneira/" "''''deve estar havendo grande movimentação de ddHl)"10'"sando algumas das delegacias mais ' cômodas-- '"trabalho". Qual o Interesse por esta ou aquelasinceramente, Ignoramos ou fazemos por ignorarmos mesmo, se o regulamento ainda em vigor M»0 '¦"•'•nação das especializadas) fosse cumprido, para 0 h""''*DFSP, e melhoria do conceito em que é tido (infel "'pelo povo da metrópole. Se o rodizio se processa.."""""màticamente, numa época determinada, sem benèfíminados por Injunções políticas, mas usandode capacidade (no caso, prova de interesse pe|0 |r'i".:'"estaríamos de acordo. No entanto, iremos assistir rermlições que nos tirarão até a vontade de criticar, pelos midres que iremos provocar. Tudo que é mau, é atira.[cima do DFSP. Seus erros não são tolerados, por .«- :'que sejam. Ser policial, no pensar do muitos, é Ijsfy,telra para fins escusos. Cenvenhamos que. isso.''e verd H

"''mente errado e doloroso, pois na Policia Ançr-'

quanto „¦Sl.tl)

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[l,!*1-. dn,,,um «iíirlj

mens dc grande valor.pois

Em todosncontra m»S 11!-

esténdendo-s

os moir._ existem Inliudos, bons e péssimos elementos. Assim, ia que nossa •colhida em fonte fidedigna, foi confirmada, aguardcrnoi 'rodízio, como o início do uma rotina, a fim de que os j-"!não forcem a situações desagradáveis, . deixando a et rsempre à vontade para essas remodelações tão rtecessárí

—)X(—

Como todos sabem, o "Ben-jamim" dos distritos, recen-temente inaugurado no ele-Rante bairro de Ipanema, foideslocado do cenlro, cpn.linu;ando a denominar-se 12.° etomando sob seu conl rolegrande parte da jurisdição tio2.° D. P., em Copacabana e,pequeno trecho do 1." Distri-to, na Gávea. Instalado numprédio residencial, suas aco-moriações não permitiram quetivesse uni xadrez, com quepudesse contar, para os casosdc emergência, quando invés-tigações se tornassem neces-sárias em torno de uni caso,a fim dc manter contato comos presos em causa. Agora,tomamos conhec.monto queatravés clc uma denuncia, asautoridades daquela delegacia,levaram a efeito um brilhai.,tequadrilha clc falsificadores rieum produto cie procedênciaestrangeira de alto ctisln, àbase rie gelcia clc abelha Real,rie nome •¦ Apiserum", cujosimilar fabricado no Brasil,de preço mais acessível, évendido por muito menos dametade do preço daquele me-dicamcnlo importado, c co-nliecido por "Apicure". Nu-

ma iniciativa, própria „verdadeiros policiais, <in ,quintes de fantasias,.^..?radas" "shcrloqucaiias"

,,pouco tempo c cora âr-Selemento material c hll^com que contam, doiivSos principais rcspoiwSaquelas _sgencias por vários Esisi,num entrosamento melo»e rie habilidade ffljque mais eleva ,, tçl_ dJlo trabalho. Por rauilns _prosseguirão, pois já é'cerlj

que essa quadrilha tem tSficrrões om todo o Brasa»já que o lucro tão iiidighaJle adquirido deve ser a»||imímico, considerando-se \iiha mais de seis itiqscs aqntle produto não vem .sendo importado. Assim. eiKfantra...'»"mais nova delenova «eiegacia, dinj,

trabalho, desbaratando uma provas rio que se pude [;!!..,..:,,.. .,.. ,-.......: ,. f,uant|0 0Xist0 i)oa mniieiitendinienlo entre aquelesque querem trabalhar, J|tri.cem. pni». nossos aplausos inossos votos para que pro<jgam saneando a cidademaus elementos, morn-erit-desses que sem escrúpulocm troca tle iloíerrainmln \icro, atentam contra a vida dfseus semelhantes.

P. VIGN0LAS

— Meu amigo, pareciam mu-mificadas, ali, junto àquela pc-drãj bem distante do avião, comoo senhor vê. Não falavam, nemse mexiam. Uns sentados, outros

Antônio, nem mesmo um c'° cócoras e alguns de pé, er;».pedaço de chumbo para aprovei- ! ll-n quadro impressior.iinte.tarem na linha de pes.àr j Quando lhes ofereci meus présli-— Eu lh. juro que não. Se il- mos. Pareciam não ter ouvido,"i'ni tivesse feito isso teria me ¦ F'"' um senho1'. 'luc vim a saberfalado. ' jser o comandante, que recusou,

alegando que nâo tardariam So-coitos por helicópteros. Ninguémchorava, mas era preferível queassim o fizessem, pois dariam va-são ao tremendo abalo nervoso.

Capitão, e a radioatividade?O sr, não tem receio d. ter sidocontaminado?

Francamente, não. Mas, pa-ra náo ter dúvidas, segunda-fei-rá próxima, quando fôr ao Riu.aproveitarei para passar pci.iprova do contador "Geiger1'. üseguro morreu de velno, nãoacha?

BUSCASUm desejo nos levara à ili:a

Grandeí Era encontrar o pesca-rim ou pese..-, r.ores que um v»:s-pPitino dissera ter.m se apo:'.e-rado de um dos tabetes onde cs-tava a carga radioativa. PerS--mos uma noite e pnrtc da ma-

, nhfi visitando multas cisas deNa sex;..»-f;ira, p,»la minha ]>"SC.»dore_; Fomos até na Coiô-

."compan']R::do 0.» engenheiros nia dc Pesca Provida. Primeirod.i AcroKnufis Argentinas, srs.1 cs alertávamos do perigo a queBelntti, Dalc e Gadoiv, e o foto- ' estavam expostos, depois pcr;un-Ri-afo de laboratório de provas ! tfívíimos .«c ninguém tinha o tali'..'1'oiiniiiicj.s da referlcTa compa» "tablete"'. A resposta cra sem-!.'.„,' •"''• E*',l;,a,lcl0 Dias. qu>» ío-1 pre negativa. E não percebemos

cm nenhum qualquer gesto qnedenunciasse qualquer coisa. Erammesmo a.s pessoas que mereciam

-. -,o credito da palavra rie ho:i-aíei, clicg-u na praia do Aven-Ido bom e honesto pescador An-.urciio j consul-irijunto da Ar- | tónio.

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-*;:: ¦-'¦¦ A^ -a y&».pMtéi.r} ]yy ¦ ; ¦; ^%^:iM^^y:---_ J'fòCi1í

Um dos pescadores improvisados cm sentinclas, com um rtí |cíc pn», monta guarda, atrás dos curiosos, todos menores, r

Êste c o motor n." I, o único que funcionou c salvou rin/c c "-*1

pessoas de morte ccrlu.

nente de Acidentes Acronáuticuma placa, com os seguintes dlEC-és:

— De ordem do comantlan;.da 3.n zona Aérea, détermíinque ninguém toque ou sc api* •N.mc rios destroços do nvlãoLDADV durante oito mrs.s. apartir desta data. Há muito taliotividade. principalmente ndsnsis do avião.

:n Arquimedes Heis-c-coronel aviador da Co»-*h

i- Inquérito.

A placa toi fincadri trmgirio onde umn ca outra ?•'¦*j.iae ler e muito meno.-; acrí*ano perigo, principalmciit; JPlugar ontie quatro P-"1'*;bons c decididos, clwm*»!"A.itónlo, estejam por píitt-j

ASSASSINOU 0 ¥IZDIPÔS FOGO EM SEU BI

9WâF* .-ífílíHÍ .ir' íi -Siatiy pirraí

lodo o mundo. Reafirmo: agimos'

..... Cnm uma rcrti»irn facada, um homem, na tarde «lc nnlcm, ns-!_í!e!_ ..i.íLIf.VS**?í.Ul?0 »-»a»nnoÍl | sa«slnou um vlilnlio seu. na Avenida Kpiliiclo Tcssoa. rm frente RO

número 1-J8I». i-nlrid.» que «lá aernso ao Morro «Ii Catacumba, rmCopacabana. Seguiido apurou a nossa rcport.iRcm. ludo foi mollvtt-rin por um vizinho, que imputou à vitima a rulpa «Io incêndio òcor-rido no baraco do criminn«o, na noite «ic anteontem.

ANTECEDENTES »•... ,7 ca. enterrou-a, profundamenteA meia-noite dc sábado, José | no pc)t0 d0 5CU ^M 01. ,.Ptfr.

cemo derlahins agir, para que asautoridades tomassem as provi-dèn.ias cabíveis. Estou í.*li_ po;ver como (o! perfeito c sem :l--rr.or.» o sciviço de salvamentoprocedido pel, Aeronáutica. Nâolenho conhecimento de ou*roIgual no inundo Estou muitorgradreido ao pes_oal da Acro-náutica, c peço ao DIÁRIO DANOITE transmitir-lhe mem.agradecimentos-

Rcalmcnt.. embora uma ouduas vezes o consul-adjunto ii-vesse se .-pro.ximado dos cn^e- mente, despertado por seus vizl-nhelros, a»;-? cxjminavam com ,,'10s 1UC "te avisaria» que seur.ikli-.o. peças do aparelho, nfto barraca estava pegando fogo.percebemos nele qualquer

' i»i- Acordaháo assustado, o _crvenf

quictação apenas teve tempD de retirarP.P. rv»»i_- F,ir,e dos "ts pertences, perden-¦*•"'* -.**'¦•*-»- do ainda muita coL-a. Seu bir-

Nes,,-» nu n o dia. os engenhei- raco. entretanto, não queimou to-•os recolhc:cm o governsdor da talmcntc e Jo»é não deu multahelice do rpetor 4 c um pouco importância ao fato. apesar oeoo óleo co-r-bustivel, pant»

'eJeV-- :»*jW"V-!ii.lip Jo.->r jgjpia !;-. ter dl-

Ribeiro da Co-: i (solteiro, dc 2Gano., servente do Ministério daEdu.-aç.io, residente no Morro daCatacumba, barracão sem nume-roí. mais conh.cida pelo alcunhaae "Zé do Norte", foi. violenta-

z

Nos engcrliciros e seus'», auxi-íiarrs pciceb-mos a íautela cumque agian», piincipaimcntc «juan-do tinh-im de pisar nas cinzasParecem temer alguma _obaB».quan:o Isso o fotografo dacempanhh não parava um Uo-tante. Nctimos tua p.:--.;..r- '¦rir. gas .•» filmes. D? \n ¦ mquando airU iu^ iniiiuiri? p.ia«.ocrsr oí.frc. Dípcis soubea.osf porqu - Cr.:.-..- r» ch i;,:.-:.-, . niAr.grr dos Reis. *:_ cerreu a -ia.

ri", "..o .'5:cr>.ai «ro e quis. êltmtfrmo, reirlar o- f.lm ? »-*nr.i;o«- -*r?c,is. corna ..-.o p.>_-cc Hotel, c-30c c.s-..-..— bosp;-

.«..Stic o MttóagJ|.-.;<b incêndio

.f«« Akr-_«diT Miriliç de Lima.dí 34 an6s. iíOUciío/opi-ãrio, re-sidindo no mesmo mo.TO.

O « KiUbOr.tcm. cêttaudaslj hora' Ze

do Norte. ,-rt*. -.-.. »i- íej Ira-tulh. quanãp pa Avf_p;_i EpiU-cij Pessoa. I.J1ÇWIU.TW —Peruam-bueo". cerno 4^Cí«niJ"xi0o Alaan-tire. E_t . d_r Jin-c-s» à *Z» doNor.e -. fc. >f_*S_», - -Eilàoa.cyjce.. nr"o «jce lu;_ éj quemIoc?ni«)j jril bsVráto. nâi c?Pcis clha. nio fm eu "mis pr<s n«ncnid:ã-:o"". E ato csnl-^uo d-atua fn-le .--:•-:--..- cm *Zê doNoite"* qa: sacando de «ma fa-

r.imbuco" filcccu no local, cn-quanto "Zé do Norte", limpandoa faca criminosa, guardou-a. eu»bindo o morro, calmamente, para.-cr d:t;do horas depois pelo s.l-dado da Policia Militar n. "035.do Regimento dc c .¦¦'... ... queo conduziu ao 12° Distrito Poli-ciai. onde Zé. depois de conies-¦ar todo o crime, foi autuado pc-'.o comissário Marques Peixoto,enquanto o corpo de "Pernambu-co". cra removido para o ncero-i.-io do Institui} Médico Lc-tal. .

O ASSASSS1SO -J%mbeiro da Co:»a» raiÇJ ^iVoríc-, que prt#i*~.mvizinho que i»t*«"**fi-*sl>barraco, foi forcesJ**.^lo, com •»••.'¦*" rf*1"8*5 •*"

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r CLASSIFICADOS SU¦'¦'¦l-í:r mm. : ¦...'.

Alemanha

1 Irlanda

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_a_«_av.aríPr^Ár,p,r«^",T-.?_ií«nca«s_a.rn_aBaH3SE^.Buswi5S!i!eíra

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Argentina

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Escócia

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3

£â'/M&////Auy3^<amKtekíM SaSwSffW^ai_raSPr^_5_t_»W!y /¦'"'¦ Lkdy ^^__l_______H_l____l ^^^_J| __M___^B mmWmmÉm*sZmEl&/fai*&&jl

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i w'o-c.*_3'fff'fP^|^Hfiy8^^y ^_^M1^3_í^^^_l_ií^^sHBS_i^^^^^^ ___/.¦;¦ -¦¦••? «iç«sa ,. ' _Ml^P^K^» ^_H___2_&fi__?^ HI'. v,i;" p?/3wl P^Pyj#_y_fflHÍL ^_B8fcaH_^_y0_SRá^S_í_MaB H^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

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-ferflfcUêp--

G I l Al . R o único arqueiroainda não vencido

por uma liola. entre quantos dispu-tam a Copa do .Mundo. Em cinco par-tidas, na Europa, ficou sempre a zc-rn. i: ontem voltou a desenvolver bri-Ihantc atuação, completando o_ Ira-ba lho da in .gitUica defesa do Brasil*

ELIMINADOS:MÉXICO,PARAGUAI, ARGENTINA,ESCÓCIA E ÁUSTRIADEPENDENTES (DESEMPATE, EM l/M JOGO, AMA-NHA): HUNGRIA X GALES - INGIAT. MA X RÚSSIA

IRLANDA X TCHÍCOS

Suécia

HãisSGales

Hungria

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1 México

©

Brasil

Rússia

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Inglaterra

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PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 16 de Junho dc 1958 SFÇTJNDA SEÇAo

MT»\ m% I 1 li Jrir m 9. STm WlB W $L Jtl» Mík MZ WMIA l#tl »m %fã mm %]$&&%& Ek -il-silB»-»** «#

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SO A CHAVE II TEM OS SEUSDOIS CLASSIFICADOS JA DEFINIDOS

..... - -* • •

NILTON SANTOSyentrando em campa/:seguido ,dc Joel.sempre preferiu ser seguidq dc Garrincha...

NILTON SANTOS DECLARA:

EM "TODAS

AS DEMAIS FALTA_ A TABELA DOS PRÓXIMOS

DECIDIR O SECUNDO COLOCADOJOCOS

E QUEAGORAVAI COMEÇARDidi: Feola nos deixou jogar o jogo — Garrincha deu o

baile porque recebeu ordens para prender a bolaGOTTEMBURGO, 15 (Dc José!

de Araújo **a:«*i o DIÁRIO DANOITE i — O Brasil obteve umavitória sensacional sobre a URSS.Sempre dominou a.s ações' e .1 jequipe adversária iiíio teve forças Ipara conter a avalanche maravi- ;iliosa do nosso onze. O vestiário ;ios brasileiros estava em festas.Alegria contagiai! té, O primeiroA chegar foi Didi que assim falouà reportagem:

Tudo porque Feola deixou queJogássemos o nosso jogo. Ficamus .à vontade dentro do campo e isso jtez com que o nòssò selecionadobrindasse a torcida local com cisademonstração de força. N«ida demuitos esquemas.

Essas palavras no« surpreendeuum pouco, mas em seguida fomos ;ouvir o técnico Feola;

Foi uma grande vitória. Osjogadores jogaram ;'i vontade eisso é que i importante.

Aos poucos o vestiário In seenchendo de adeptos bivsilein».

Mas a flguía central do jogofoi o ponteiro Garrincha que aca-bou com o jugo:Quando estava dois 11 zerorecebi a única ordênr; premi*-*' abola e eu prendi. O Iihüp foi con-seqüência disfo. Não estranhei oc-.nnpo e tudo eslá om órdehiNada mais.

Nilton Santos completava:Estou feli?.. mas agora í (\\u-,

vai começiu*. Jogamos bem e i*.vontade.

finalmente ouvimos Zagalo, omais regular:

-¦ Ainda faitíi nniüo. Precisa-mos de chance e se ela estiverconosco seremos campeões nomundo. O, quad o está josandobem e dentro da; característicasdos brasileiros; a improvisação. ,

ESTOCOLMO. 15 1 FP 1 — Apósos • -resultados dos jogos hoje ;disputados pelo Campeonato Mun-dirtl cie Futebol, è a seguinte *'siluação dos concorrentes, deacordo com as "chaves" de queparticipam.:, ¦.... CHAVE 1

Alemanha —.Classificada para «a.s quartas de final.

Tchec&Esióyáqiiia e Irlanda do ,Norte — Disputarão um encontrode classificação, pelo segundo:lugar. í

A geníliía — Foi eliminada'. !CHAVE II 1

Fra.iiçii e Iuijo-lávia — Clásslfl-,-(•-•«das para ns quartas de finalParaguai e E.-cócIa — Foram ell- !minados. *

CHAVE IIISuécia -- Classificaria para as :

quartas de final..Hungria' e Pais de Gales —

Disputarão lim.i partida de..elas-siíicação'..

México*— Foi Pliininado. .CHAVE IV

Brasil - ' Classificado para * 1quartas de final

Inglate.™ e URSS — Dnpu-tardo um jogo dc classificação. .*

Áustria — Foi eliminada.

OS PRÓXIMOS .JOGOS E:n Gotemburgo — URSS x In-ESTOCOLMO. 15 (FP) -- Em glaterra.

con-cquiiiici-í dos resultados dasencontros hoje disputados peloCampeonato Mundial de Futebol,os próximos jogos serão os se-gulntes:"

ENCONTROS DF.CLASSIFICAÇÃO (DIA 171Ém MainiQC -- Tcheco-Eslová-

quln x irlunda do Norte.Em * E-tocolmo -- Hungria x

Pais de Gales.

ENCONTROS PELASQUARTAS DE FINAL iDIA 191

Em Gotemburgo — Brasil xI Hungria pu País de Gales.

Em Malmoe — Alemanha :< lu-1 go.slãvl-.i.

Em Norkoping — Fiança xTcheco-Eslovúriuia ou Irlanda doNorte.

Em Estocolmo —- Suécia xURSS ou Inglaterra.

' OS DOIS GOLS1," GOL DO BRASIL - Vavá -- Aos 2 minutos, depois

rle .um ataque* cie Garrincha que driblou dois e eliu-tou lia trave.' Didi recebeu a bola. passou por IgorNotto e Bessòrev e soltou espetacularmente'para Va-vã, que encheu o pi mandando ao lundo das redes

xxx01 GOL DO BRASIL Vavá ; Aos trinta e dois

laiíiVJt-os do 2.'* tempo Vavá avançou combinando eomPclé c na área o meia cedeu ótimo passe, entrandoViivà e estourando' para o fundo das redes.

^ ÍP ^ ^^S : *yf&r ú '' ^

A alegria com que foi recebida no Brasil (vide foto colhida no quartel do Corpogrande vitória, Ioi lambem assina! adtt .enlre os nossos amigos su.

I

'

Festo em Gotemburgo 1

ni m umCLUBES BRASILEIROS NA EUROPA

*

O BANGU VENCEU EM BARCELONA, ONDE VOLTARÁ A JOGAR NO DIA 23

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OHAN (Àrgclin), l"> (OPI) — O Vasco ila Gama ilo Rio ile Ja-neiro empatou nqul, sem nbertura ile escòr**.* com o ltacinf; de 1'aris-

12,00(1 nsiiiiiins ,-.s.Istlram ao ,in;;o, hastante lento no início masmuito movimentado ao fim do primeiro e sobretudo no segundotempo.

;i)EBROTADÒ O FI.AMXNGO '-PELO

NACIONAL

I.A COItlXA. Es|ianh:i, Ilik.IlTIl '—

f» NaoíimiU, de Monte-vidéii, ganhou hoje n Troféu Tercs. Herrera vencendo ao Flainen-go, ilu líio dc .Iiiiieiro, por üxl numa partida ilispuln.dá esta tardenestn r.itlatie.

O Flamenso Rinihava piir.jlJíO ao finalizar o primeiro (empo..TOGARA' O IlANCilí.cVlNTKA O ...*.KCI'1.<>NA

BARCELONA; lõ. (l'PII — O IJànRli Futebol Clube do Riolie .lnneiro Jocarã. nn próximo (Iin V, dc junho, com a equipe localdo Barcelona I*. C. scirnii.dofitifnithoú, boje, uma fonte ligada aoscírculos futebolísticos da cidade.

. Continua na 6.* pagina, letra X

Ameaçado Finrsey de estarinutilizado para o fuíeijol —

De todo modo, o ponteiro in-

glês nno mais poderá **arti-

cipar da Copo do Mundo

BORAAS, 1*1 iPPi — Ü estadodo Jogador britânico Tom Fin-ney. ferido no joellio durante ojóíio URSS ã Orã-Breínnha, a8 do correiUe, é do tol ordem qilé.os médicos rio hospital de Bo-rna**, que o examinaram, prol-blriim .sua. oartiolpnçno no rcsl-íiiite do Campeonato Mundial,rcceiaiido.se, também, i,ue estejti'tei-minnda sua carreira de Joíij-dor de futebol.

l«-|nney, por seu turno, ignorao momento exato em C|U>- foi ceia-tundldi.. "NSo me lembro rie nn-da", declarou, "e somente co-' m"cei a.sentir dores muitas ho-ras depois do "match' .

o (JGTElYfBUI.Í-.O, 15 (Do José Araújo, enviadoe•H-eial do DÍÁRTÒ DA NOITE) — Quando o íraii-jiGuigué trilhou o apito* dando por encerrado o soma,(ional (ôgo Brasil rc líússia. todo o publico pkseiíl*ao estádio de Nya Ullevi, rompeu numa salva de p-iiias calorosas. N<> centro do gramado, vencedoresvencidos se confraternizavam, sob os aplausos com.tantes. Belini condir/iu o quadro pata a snudaçáo-atpúblico, (jtte tributou ao selecionado brasileiro, umaverdadeira eonsaornçào transformando a vitória -j-tfrasil numa festa da cidade de Gotcmbunfo,

M&WM SIMPÁTICAMl JUIZ étiGDlGOTEMBURGO. 15: «de José Araújo, enviado especial io0U«

RIO DA NOITF.i — Esta foi a terceira partWa que o francês Jteriee GuiRiié arbitra da seleção brasileira fia -Europa a priatiifoi em 1050. na esíiidio rie Wembley, quando u simpático ?smni..•", cbndiusiu com ácêrto, o "m.itch" Brasil x Ip.;daterra. Fcmderrotados por -1x2. mai mesmo assim, o sorridente apltaioriíxou magnífica impressão, Agora, nn "VI C«ipa dn Mundo", C;-IÍU6 foi. Indicntío parti dlriglt' a entréln do Branil, frente'a Aa.triiv, Seu trabalho'agraciou Inteiramente; e sua indicação paii jsensacional "miiieli", foi recebido de forma simpática, Tc-rmiüa iwrtdia Ouigué fêi questão feohndá d«- cumprimentar cJdi):•(íaclor da SelíçSo do Brasil apertando a mão de um por um: Efoi uma nota de grande simpatia, com o sorridente "gcndarái'inclinahdo-se levemente, frente a cada jogador,

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SEGUNDA SECA» DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 MGINA í

Um Gol em Cada TempoLANCE POR LANCE

j^íTra© ü TEMPOfi 2 x O'NO FINAL

Classificaram o Brasil

iiorEMBURGO, 15 (De Joséimi para o DIÁRIO DA NOI-íp,™ Dentre uma expectativa

„ ificada as duas equipes en-am em campo. Após a ap»;

S dos hinos nacionais loia.mi-a saida. E essa pertencsu! caulpe soviética, com Simonian.«as imediatamente depois a pe-f„t8. se ofereceu a Garrincha queKtViio seu marcador de forrr.aZ tacular e atirou. Yashin pu-h a pelota o ultrapassa e cho-ca-sc com o travessão.

NOVA DE PELí:o Brasil firme no ataque e

coni uma entrada de verdade.rofio Os suecos aplaudem de ma-S viva os nossos jogadores.Drii entrega a Vavá que passa, Pele Esse avança e da entra-5fl da área chuta com violência

„ pelota pela segunda vez ba-fe na trave. Estava pintando o

g0' DEFESA DE GILMAROs soviéticos fazem então a

«n primeira investida. E numcekro da direita feito por Iva-hnv I. Gilmar sai e pratica a

^PRESSÃO FORMIDÁVELo Brasil continua a sua pres-

,5,i verdadeiramente espetacular,b púbico sueco aplciud» com en-hisTasmò. E o (roteiro Yashin es-ti às 1'ólt'as com o quinteto ata-ante dos nacionais. Uma novaivaiiçitla de Garrincha que o

goleiro Yashin defende com se-p.m-ança.fiOI, DE VAVA (BRASIL 1x0)

Didi prende demasiad&mente anelota. Dribla Igor Neto e emíet-uida ao half Kousnet e cedegenial passe a Vavá que caminha"com vigor e fuzila inapelàvel-mente a Yashin. Era o primeirolento da seleção nicional. Bra.dl 1 x O gol de Vaví. ?' de

EQUILIBRAM OS SOVIÉTICOSApós a entrada sensa:ional dos

brasileiros as soviéticos empreen-dr.m modificações na sua defen-si e com isso conseguem eqv.i-librar as ações. Igor Neto maisprssente distribui o jogo com ca-líjoria."FOUL" EM GARRINCHA

Ê uma obstrução. Estai pertotu pelota Didi c Garrincha. Ojuiz coloca a pe'ota no lugar.E Didi cobra mas com muitamcenaçüo e a pelota vai parafo.a.

NOVOS LANCESA peleia se sucede com lan-

«> de alta emotividade Gilmarura pouco mais emnre^o =2iMcnde maravilhosamente Nil-ton Somos P Belini j-gindo cer-to e o ataque soviético se lo-Coniové rom multo ncírto.

ItrCXAM OS BRASTIKIROSRenovam os nacionais os erros

das peleias anteriores E todosr-mtcsm tx recuar om demolia.Falta de NiHon Süntos fin Ke.ssrev; que avançara. Cobrou oKesarév e contra mas passa porciny do travessSoschute f dfffsa de yashtn

O B-asll continuo a sua pres-•So ao (rol de Vashih. Vavá tro-ca oacscs com Pclí e o meia fiin-tlsta enlrecta a Didi mie chutacnm v'ol6nc'.i mas Yafhtn bemfn'n»"fln rt^f-nd'1 cnm eecurürfS.MARCAÇÃO n«t TfOMEM PARA

HOMEMO.s sovlét'co.- resolvem Jazer a

marcarfio de homem nara ho-mem. E l«so causa oleiins trans-tomos. Mas os iotrfdores se mo-vtmrntam cnm seeurnnivi den-tro da cancha. A nelota está naítea do Brasil, coti Tvanov TT.Irrita um chnt^ m\s B?linl «11-via nan o nent''o no camno Aboli vai a Gnrrlnclv> one dribla'en-nelonalmrnt" TÇrieevsk' eerntra. mas Pele checa atrasado(a bola cruza a frente da wtaf Sf nerde n"la linlia de f-ndo.

QUASE SIM0N1AMOs soviéticos avançam perigo-

samente e há um centro ds Li-lin, entra Simoniam e toca decabeça. Gilmar pratica oportu-na defesa e a bola vai para cor-

?ler. Do escanteio nada resultou-"FOUL" DE KESAREVNilton Santos entrega uma sen-

sacional pelota para o magníficoZagalo. Qu; escapa. Mas Kesa-rev entra decididamente e pratl-ca um virulento "foul"' em Za-galo. A torcida apupa e o juizmarca o "foul". Que é batidoma« sem suesso.

TERMINA A PRIMEIRAETAPA

Com a seleção do Brasil.no ata-que o Juiz dá por encerrada «primeira etapa d; um jogo ner-vpso mas muito bem disputado.K piatéia aplaude os vinte e doisjogado-os e os cmques se retiramdo gramado.

O SEGUNDO TEMPODada a salda por Pele que ce-

de a Vavá. E o Brasil faz o seuprimeiro ataotie. Kesnr*.v IntaríContinua na 6.* página, letra T

Wk _^^A^m_\- «v ll________L^flP^HW^-'J_mm mKxfèZ HEMc^::;::::&:-:^H Wm¦ |r jfl &'k«iis n * fl

^^K __¦! BP 'tÊ'-tSm\ mm

mv:*" •¦./?$¦ ^IWHr^ ''-¦¦¦¦Wm—\

GARRINCHA (a RE PERNAS TORTAS)ENRIREITOU A SELEÇÃO DO BRASIL

Análise das atuações — Os grandes valores dasensacional jornada de ontem — Providenciais as

alterações operadas na seleção brasileira

GOTEMBURGO. 15 (De JoséAraújo, especial para o DIÁRIODA NOITE) — Vamos agora aanálise dos nossos jogadores quefizeram, uma sensacional partidahoje contra os soviéticos.

GILMAR — O goleiro nacionalnessa primeira etapa dâ classi-ficação houve-se com muito acer-to e praticou defesas de alto ni-vel técnico. Contra os soviéticosandou certo e fez intervençõesque marcam em definitivo' o seuvalor e a sua vibratilidade noarcu.

DE SORDI — Anulou total-mente a Min. Está um pontofixo e sem dúvida alguma mere-ce a posição titular. Teve um

Vavá, autor dos dois gois brasileiros

Foi a Melhoi* Vitória doBrasil na Copa do Mundo

Em sensacional exibição os nossos derrotaram a União Soviética por 2x0 — Garrincha a chavedo sucesso e Vavá o construtor do placard— Primeiro tempo igual — Show brasileiro no final

desempenho verdadeiramente es-petacular.

BELINI — O gigante da defe-sa. Ainda mais uma vez soubedefender galhardamente o centroda nossa área e manteve intactaa cidadela defendida por Gilmar.Forma um magnífico trio defen-sivo com Gilmar e Nilton Santos.

NILTON SANTOS — O mesmode sempre. O nivel técnico quevem apresentando já lhe fez va-ler o titulo de grande jogadordesse periodo de classificação.Anulou o ponteiro soviético esoube entregar a bola com a suacategoria aos avantes do Brasil.

ZITO — Entrou no lugar deDino, por força de contusão ehouve-se com acerto. Defendeubem e fez um belo duo com Didi.Esperamos a sua manutenção nocentro da linha intermediária.

ORLANDO — O médio vascal-no completou de mineira defini-tiva o sexteto defensivo brasilei-ro. Vem se portanto com umaclasse extraordinária. Contra ossoviéticos andou dono de umasegurança impar e isso vem lhevalendo a posição titular.

GARRINCHA — Acabou coma URSS. Os soviéticos no final

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Garrincha, a sensação do dia em Gotemburgoesta-mm. tontos sem saber o quefazer para marcar o magníficoponteiro alvi-negro. Desmorall-zou a defesa soviética. Deve con-tinuar na posição titular. E' umImperioso dever.

DIDI — Uma forma maravi-lhosa. Está no esplendor de suaclasse e de sua categoria. Con-tinua sendo o cérebro do Brasilnesse campeonato do mundo. AContinua na G.» página, letra I

T ORCIDÀBRASItEIRAGOTEMBURGO, 15 (De

José Asvújo, enviado eape-ciai do DIÁRIO DA NOI-TE) — Mal- uma vez a se-Icç&o brasileira contouquase sfmpre co»n o apoioe o Incentivo da platéiasueca. Cerca de 60.000 es-pectadores que assistiram,esta tarde, ao esperado Jô-so Brasii x Rússia não re-gatearam aplausos as n»9-nobras da nos a equipe quesempre eram saudadas norcalorosas salvas de palmas.Mesmo fora dos núcleo» detorcedores Vindo* do Brail.via-se bandeiras verde-amarela empunhadas, in-cluMv», pei» público local.

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GOTEMBURGO, 15 — (De José sAraújo, Enviado especial do DIA-RIO DA NOITE) - Colheu o Bra-sil esta tarde a sua maior vitóriana Suécia ao ganhar lindamenteda União Soviética por dois a zero.

Entrando em campo com umavontade de luta empolgante, o se-lecionado brasileiro teve uma sai-da dc leão.

Logo no primeiro minuto Gar-rincha, que foi a figuP3 diabólicado ataque nacional, invadiu o cam-po soviético driblando espetacular-mente quase que toda a defesa earrematou na trave num tiro vio-lento e sem defesa^

Um minuto após o mesmo Garrincha driblou o seu marcador ecentrou para Pele que mandoutambém na trave.

Meio minuto depois, ainda emplena "blitz" Didi avança, batedois adversários e lança esplendi-do passe a Vavá que avança eatira enviezado para junto das re-

des. Era o primeiro gol do Bracil com dois minutos de jogo.

Este tento foi de grande valiapara o nosso time que alcançoude pronto uma absoluta tranqül-lidade. Dai por diante, embora ossoviéticos reagissem e procurassem forçar o empate o dominio dapartido continuou com os brasileiros. A nossa defesa dando no-vãmente prova de sua impecávelsegurança, anulou as investidas doadversário não permitindo que opelota chegasse a ameaçar o arcode Gilmar.

Sustentamos assim o peso dotime soviético, quando estes esti-veram ameaçadores e lutando comperiío nas linhas de frente.

GARRINCHA ACABA COM ADEFESA RUSSA

Aos poucos foi-se sentindo quecom Garrincha poderia estar achave do nosso sucesso.. O "seu"Manoel sempre que recebia abola procurava o seu marcador vdiva-lhe seguidos e desmoralizan-tes dribles. De tal forma e tantosforam os dribles de Garrinchaque acabaram tirando todo o mo-ral de defesa soviética.

Tontos, sem saber como marcarGarrincha, os soviéticos apelarampara tudo. Começaram por tentarbarrar Garrincha com "fauls". Mas,depois, nem com "fauls" conse-guiam. Garrincha agarrava a'bolano meio do campo e ia avançandosem tomar conhecimento de nin-guém.

Com essas manobras os russosacabaram deslocando quase toda adefesa para o lado direito o quefacilitou a infiltração dos nossos.

Foi num momento desses, comos soviéticos atentos a Garrinchaque Pele e Vavá avançaram com-binando e o "center" acabou repe-tindo a façanha inicial, marcandoo segundo gol brasileiro, o gol queassegurou a nossa vitória.

Garrincha, com seus dribles es-petaculares, com seu jogo malicio-so, bem & moda brasileira, no maispuro estilo verde amarelo, acabousendo a grande figura do campo,a chave principal do triunfo brasileiro na tarde de hoje.

GRANDE SEGUNDO, TEMPO

Se houve equilibrio.de inicio, sefoi igual o primeiro tempo, no se-gundo tudo de bom pertenceu aoBrasil.

O nosso dominio nio se fei sen-tir nos primeiros quinze minutos

dessa última fase. Mas quandoGarrinchi iniciou os seus "bailes".o seu "show", a situaçio modifi-

cou-se por completo. Como já «a-Dentamos, as investidas de Gar-rincha foram deixando os soviéti-cos desnorteados, sem saber o que

fazer. Veio dai o segundo gol ea consolidação do triunfo."SHOW" NO FINAL

Depois do segundo gol o Brasiltomou conta do eimpo e deu umautêntico "show" de bola. Didi,Garrincha. Pele. Vavá, Nilton Santos trocaram passes seguidos en-volvendo o adversário já confor-mado com a derrota.

VITORIA GRANDIOSATivemos, a«im. uma vitória

srandiosa. a melhor que já alcan1 camos na Eurona.; Continua na 6.* patina, lelra L

4G0NM dr Asm;Ataque* de a m> e bror.qultc arruiaun a>-« «aikM • rnCraqõeecni <*craf!o. Manaoco domina rápida-mente aa erttci, ty (ulartxanda •rctptraclo e garantindo um aonoiranqntlo deidt o pilawlio dte..'ompre Mandoco atnda hoje. Nos-i'-«nUa é • toa maior pro?er3'

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PAGINA 4 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira; 16 de Junho dc 1958 SI_GUNÜA

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AMERICANOARGENTINA E PARAGUAIJÁ FORAM ELIMINADOS

It Até agora estão classificados apenas Brasil, .ugoslávia,fe França, Suécia e Alemanha — Três partidas desempate

GOTEMBURGO, 15 (de JoséAraújo, enviado especial doDIÁRIO DA NOITE) — Com umtriunfo maiúsculo da síleçáo doBrasil, por 2x0, frente à Rússia,terminamos os nossos compro-misses nas oitavas de final, pc-Ia "VI Copa do Mundo". Osaldo não pederia ser melhor e,seja qual for o resultado finalda participação da equipa, jános consideramos satisfeitos pe-Ia campanha cumprida nestafase, taivez a mais dura de to.do o c-rtame. Jn mostramosmaior categoria , Internacionalnas partida, realizadas até ago-ra. Deixamos de lado, a inibi-.So que caracterizava todas asno-çsas apresentar-óes intemacio-nais. pois o plantei porta-secom absoluta tranqüilidade, semconsiderar nunca a maior ' oumrnor categoria do adversário.Todos são apenas advrreái.os,mas nunca fortes ou fracos. Es-treamo. contra a Áustria,, qua-dro apontado por toda a crôni-ca do Velho Mundo, como umdos fortes candidatos ao titule.Numa tarde de grande inspirar.qão, quando livres de esquemascomplicados, conseguimofi umavitória mãlúscüln por 3x0. Dalpor diante noss* possibilidadesjá eram clás-ifi./i.clas de formadiferente. Contra a Inglaterra.a equipe adentrou mais uma vezbo gramado, livre inteiramentede temor. O quadro foi para ocampo di_posto a cumprir umagrande atuação. Jogamos bem. eo marcador om branco não fezJustiça, c certo, ao maior volu-me de jogo qu: demonstramos,muito embora a crônica interna-cional tenha afirmado que Ossoíoi o melhor resultado.

Finalmente, eíta tara. volta-mos a campo cercado da simpa-tia da platéia desta simpática jcidade. O público prestigiava a íapresentação final do Brasil em ;oitavas de final Entramos dis-1postos a conseguir o triunfo desaida e. dominamos inteiramen-te q panorama técnico da parti-da, desde- o primeiro minuto,graças a uma estupenda atuaçãodo ataque, onde Garincha pontl-ficava como p?nto fito. Vence-mos por 2x0. conquistando a;esperada classificação n . chave [apontada como a mais forte de !todo o certame.

Com o empate, entre In-glatcrra e Áustria, por 2x2,

melhorou a situação da Rússia,que na terça-feira enfrentará oselecionado britânico na luta pelasegunda vaga, na chave.

A Áustria está eliminada des-de o tarde de quarta-feira quan-do,sofreu derrota por 2x0 fre-n-te a Rússia.

GRUPO AO certame vai ganhando, nes-

ta altura dos acontecimentos,maior emoção. No Grupo A. aArgentina não correspondeu ab-solutamente ao intenso prestigio,que lhe foi imputado. Ontem, atarde, o quadro platino, inteira-mente csfacelado, foi abatido pelaTchecoslováquia por 6x 1. Osargentinos .foram eliminados.

Na outra partida da chave,Alemanha e Irlanda do Norte.empataram por 2x2.

Com os resultados vc-riíicsdos,a Alemanha logrou obter classi-ficação. enquanto que Irlanda doNorte e Tchecoslováquia jogarãoterça-feira, p_!o secundo lugar.

GRUPO BO grupo B é o único que se

mostra inteiramente definidocom. .-.eus dois finalistas. Iúgus-lávia o França já ganharam odireito- de ir a.s quartas de final.Paraguai e Escócia foram eli-minados. Os resultado., dc hoje.mostram vitória da França só-bre a Escócia por 2x1 enquan-to que Iuguslávia e Paraguaiempatavam nor 3x3.

GRuro cNo grupo C a situação também

anda complicada. A Suécia é aúnica classificada, aliás fatoacontecido desde quarta-feira.Embolados vamos encontrar Paisde Galc.s c Hungria empatadoscom pa sivo de 3 pontos. O Mé-xi.o foi eliminado.. Na têrça-í.í-ra, a situação será também os-clarecida com o jogo desem-pate entre o País de Gales c aHungria.DEFENDENDO O PRESTÍGIO

Concluídas, parcialmente, e cer-to, as oitavas de final, apenas oBrasil, continua em condições demanter o prestigio do futebol sulamericano. A Argentina não con-seguiu mostrar absolutamenteriada, enquanto que o Paraguaifoi apenas um adversário luta-dor, mas que exibiu sempre umfutebol bisonho, sem maioresatrativos. Ambos, já estão des-classificados; enquanto que oBrasil fica na expectativo do re-sultado dq desempate de terço-feira entre Hungria e Pais ceGales.

m^mÊÈÊÊimmmÊaÈÊÊÊÊÊÉÈÊÈam^ &J&U_-_---t_«JM»k-_E __.___t.___..^__-_B;^__5/!P!M___B _ffi^_________5________.ÜÜ8 B-SB-bK -_-___f^l. _H_R^Jt!l-lrmH

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MUITO FÁCIL A VITÓRIA DaHUNGRIA SOBRE O

4x0 marcaram os magiares, mesmo jogando com vários reservas

Alemanhaquase perdeu

2x2, o e.core final do en-contro com a Irlanda do Nor*

te que sempre esteve àfrente do marcador

MALMOE. 15 (UPÍ) — A ÀVjmanha — campeã mundial oo1054 — só conseguiu hoje çm-iatar por dois tio''* erm a Ir-Continua na 6.* página letra M

9 SANDVIKEN, Suécia, 15 (UPH — o México íoi elimi»,hoje do torneio de futebol mundial ao ser derrotado Del".da Hungria por 4x0. 10lM5

O primeiro tempo terminou 1x0 para os hun-aro.Com êste resultado a Hungria ganhou _ direito de tii-r,

tar com Gales um posto aos quarto de finais Estes Iftimes t?rminavam as oitavas de final com três pontos carum. A Succia com cinco e o México com um. a Suécia ítpassou para as quartas de final. . -

No primeiro tempo os mexicanos conseguiram _c„_r.linha a-"a_«ii.te húngara que só conseguiu marcar um eol L!intenncdio de Tichy. aos 19 minutos, terminando o primei--tempo com a -itõrla da Hungria por 1x0. Veio o se-uirttempo e c domínio cios magiares foi ainda superior, _»!!

Continua na 6." pauto., letra _

¦Craques: russos, ontem vencidos ?)_ío Brasi;

Com os Reservas da SuéciaEmpatou o Pais de Gales: OxO

ESTOCOLMO, 15 (FPl —Meia hora antee do pontapéinicial da partir!a Suécia x Paísdc G-tl.s, o estádio de Soln.iapr-sent.iv- o aspecto de umagrande quermesse,. O publiconsíás numenso; assiste a um es-petáculo eclcvi:o„ onde as corri-das de cãbri se alternam com osexercício? vocais de um tenor daópera de Estocolmo. No irram:i-do, iluminado por um pálido sol;duzentas bolas de futrbol multl-cores desenham as iniciais doum jornal sueco.

Os qu__ro.- se apresentaramcom _s ssBuintés formações:

SUÉCIA- — Svcnsspri, Bcrs-mar c Axbon, Borjcsson, Gusia-

vsson e Eleíllng; B.rndtssoii,Solmosson, Kallgren, Lofgrcn eIsqglund.

PAIS DE GALES: — K.lscv.Willi-tns é Kopkins; Súllivan,Mel charles c Bowen; Jònes,AUchurch, John Charles, Hewittc Vernom

O árbitro da partida foi o sr.Nuff-I, du Bélgica. .

O primeiro arremate psr.cn-cou a Allchur aos 5 minuto",passando a pelota por cima c!otravessão. Os atíques suecos.são;mais hnnnoirosos. e seus avantes !,-m.a.am, constantemente, a n:.- \ta galcns.. Com maior mobilidade jdo que seus adversários os ata- Jesntes suecos dominam o jojio. I

A? escapadas suecas, entretanto,sáo pjrigdsas. c, numa dela.;,John Charles arremata, raspan-do. por .'iou!;'- a mota Adversária-

Termln* o primeiro tempo,_, -•• r'- eo-tagem

O inicio do segundo tempo secair.c. r.r.óü po. quatro tente":tivas sucessivas da seleção doPais de Gales, noas os arremes-ses de Vernon, John Charles eAUchurch cão bem defendido?por Svension, John Charles, quejoga recuado, pira fugir à mar-caçío, lança, seus demais com-panheiros, bem segundado porAll.huroh.

¦Srni m-lores lances, termina apeleja com o resultado: Suécia( x Faís d_ Gal?s 0--

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BORAS, 15 lUPIi — A Ingia-icr''a só pôde empatar por 2x2com a Áustria* em sua úllir.iapaitida da série de oitavas defilial do Camponato Mundial í\uFutebol depois de perder po. iini¦i zero ao terminar o piimni'otempo.

A Inglaterra terá que Jogaragora com a Rússia, derrotadapelo Brasil, (2x01 para decidiiqual dos dois times seguirá aosbrasileiros na rodada d; quartasde final.

Dirigidos pe'o juiz holandêsEroiikViorst, os riois tim.s forma-"ám assim:

Inglaterra: Mac D.oi.íilct; How_e Banlis; Clamp, Wright e Sia-ler Douglas, Robson, Kevan.Hnyri.s e A'Court.

Auttrla: Szcnwald; RoUnian eSwcboda; Har.appl, H.ipp:l _Koller; Ernest Kozllcek, Paul

Knzlicel;, Buz.k, Koehner e Sério:!.bwitsch.

O icmpo estava nublado, po-lem. sem ameara ds chuvas A.s-sisténcia 15.000 pessoas.

A Áustria abriu a contagemiu<; 1 6 minutos de jogo por In-lei médio de Koler, terminando oprimeiro tempo c_m a contagemde 1x0 em favor dos austríacos.Este mereceram a vitória par-ciai porque dominaram mais ojogo.

Iniciado o segundo tempo ' aluçiaterra procurou o gol do em-pate lutando multo, ...rém- . .¦•furtivamente; e o conseguiu porintermédio de Haynes, aos 11minutos.

Mas os austríacos voltaram íicarga e conseguiram dominaroutra vez o Jô.o, e marcaram pouse-iindo gol aos 26 minut-s, por'intermédio de Koerner. ¦•

A Inglaterra contratacou im;.

diatamente e conseguiu três ir.i- Os últimos minutos foramnutos depois o _ol do empi.it__qiillibi'ad?s e muito disputados

definitivo marcado pelo seu cen- porém o jogo terminou com atro.avantc Kevan. ' contagem de 2x2.

RESUMO TÉCNICO DARODADA QUE PASSOU

Terceira dns oitavas de final

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6x1, o surpreendente escore pelo qual os portcn!iosforem eliminados da Taça do Mundo

HELSINGBORG, 15 (FP) — i Futebol, a Tcheco - EílovaquiaKm p?lfja disputada, peli clia- i venceu a Arscntiiu por 6x1, „pósve 1, do Campeonato Mundial dc um prlmciio tempo dc 3x0.

! Os quadros apresentaram as" i seguinte, formações:TCHECO-F3-.OVAC._IA: Do-

lcjsi, Mraz. Novak e Misopui.iHovòrka, Podiilclwr, B-rovicliA,Moinar, Flcurslsl, o Z'kan.

ARGENTINA: C.irrizo - D.-lacha, Valia — Lcml>irdo, NestorRossi e Varackn: Corbatta.Avlo,Mencridn. Labruna e Cruz.

Aos 8 minutos, Borovicka, rece-b-nrio um passe d; Hovorka, •.Ml-ra de cerca de 30 metros, consrg-nando o primeiro tento da p>-lèja. . .

Aos 18 minutos. Válro, no ten-tar tintar Moinar, perde a pelota,que vai aos pes de Zlkan, o qualobtém o se.iundo gol d_s seus.

Aas 38 minutos, Zlkan passe aBorovicka. que,.por SU. vez, en-trega a Moinar, qur intrcga. pirsua vez, n Hovorkn. o e.xtrcfi'aarremata, Oirrizo defende, sempoder deier, entrando Zlkan. queron.-:^n.1 o terceiro tento daTcheco-B-lovaquIa. Termina oprimeira tempo: Tcheco-Eslova-qula 3 x Argentina 0.

Aos 20 minutos do scguimoi temp^. Avio. em posição de arr- -! matar, t delido .rrcgularmcn;.

por Podukhar. que faz pênaltisCorbilta executa, marcando o 1.*tento da Argentina.

Nium rebatida di defesa tcli_-ca. a bola cal em poder de 1I--vorka, que at.vca. Vairo procuraimpedir, mas seu adver.-ano odribla, e centra. Fleureisl recebe,e marca, em grmde estilo, quar-to gol de sua e..uipe.

Aos 35 minutos, o árbitro ami-Ia um tento de Fleureisl. por fa!-ta .m Carrizo. .

Aos 38 da fase complementar,Ho-.-ori.-i consigna o quinto ten-to tcheco.

Aos 44 minutos da parte final,Hov.irk ji meti contundido, e rt*cebtndo um pis-p dc seu centr»-a^*itc. nr.rta o 6." r u!íimo"trn-to de sua equipe, terminando a-eleja com o resultado: Tcheco-F lovacpr» 6 x Areentma 1.

OEREBRO- SUÉCIA, iUPH —A França venceu hoje a Escóciapor 2 x 1 e passou para as quar-tas de final da Copa do Mundode Futebol. No prsmçiro tempojé venciam o$ fr_ncese« por 2x0.

Com os' re ultndo.. de hoje a: França e a Iugoslávia pa-saram; para a chave adiante, enquanto', que foram el.wínados o Paraguai >| e a Escócia, que eram compa-,. nlielros da chave de oitavos de:i final.

Os franceses dominaram o jogo''- completamente c o escore pode- •ria ser outro em seu favor. Os -

' gols foram marcados por Kop-, pa e Fontalne. para os trariceM»

< aos 24 minutos do segundo t-m-I po. O escocês Baird marcou o1 tento do s.u tean aos 19 minu-j

tos. Aos 28 nV.nutos co sentindo:: tempo as franceses fizeram pe-

nalty e o Juiz marcou. A pennll-dade foi batida por Mudi. que: atirou mu lo ílto c para fora.desperdiçando a oportundade deempatar. Rr.boia o quadro fran*.ces nüo mareasse col.. no sejun-

, do tempo o domínio de bola »cU• foi superior.17.000 espectadorc.. as istlram

a partida, num campo com 18graus erntiarado-. O juiz foiBrozji. da Argentina, c os timesentraram cm campo assin:

Escócia — Bill Brown: CaUowe Hfwie: Turnbu'.'.. Eians <¦ Ma-Ck'l: Collins. Murray- Mudie.Baird e Imlarh.

Franca - Abtrrs: Ktelb_l eL^rond: "'enveme. Jonquet eMareei: \V;esn'e.«ki. FonUme.Xopa. Piantoni e Vincení.

JOGO —' Brasil x Uniào Sovié-tica

LOCAL — GotemburgoJUIZ — GuigueB1.ASIL — Gilmar; De Sordi, !__•' Uni e Nilton Santos; Zilo e Or

lando; Garrincha, Didi, Vavá,Pele c Zagalo.

UNIÃO SOVIÉTICA — Yashin;Kessorer e Voinov; Krigvhesk,Ivannv I, Ivanov II, Simonicr,Salnikov e .Ilynin.

> TEMPO — Brasil 1x0GOL — Vavá (2')

:.MPO — Brasil 2x0GOL — Vavá (..2')

,___ j»; ' — México x HungriaLOCAL — SnndvlkenJUIZ — Eriksson

..O — Carbajal; Del Muro e>_: Cardenas, Flores e üu-

: tierrez; Belmonte. Reyps. Blun.c., rjonzalez P Sesma

'HUNGRIA — Groeics; Mastrol eSipos: BòzÜlk. Bercritíl c San).sf; Saiulor,' Tichy, Hidgutlii,

. Crchs c Fcrivezvlp-.-"-.-0 TEMPO — Hungria| 2 x 0!Gi,-..> — Sandor e Tchy

• $-'¦ .'. — Hungria 4x0GÓLS _- Czehs (2)

JOGO — Suécia x Pais de Gales|i. .. .'O — -C"'•'"\L — Estocolmo. Suécia

iJUIZ — Nuffel, da l.cl_ica' SUÉCIA — Svcnssòíi. Bcrgm.irk

e Guítavsson; Ll.dholm, Pur-| lin. e A.xhom; Hanrim. Mel-

berg. Simonssori, Gunar Grcn eSl-I -_. . .

PAIS OE GALES - Kelsc.<Charlles; Baker,

Bowen e llomkip;tv .ii. .Inlin Charles, Allchiu

ch e Joncs.PRIMEIRO TEMPO — Suécia 0 x

0 Pais dr GalesFINAL — 0 x 0

JOGO — Tchcco-Esloviquia x Ar-gcntlna

GRIPO — -A"LOCAL — llelsinjbor., Suéda

\JV" - Arthur Ellis, da In-glatcrra

A...._.\Tl.NA — Carrizo; D.la-rha r Vairo; Lombardo. NestorRossl e Varacka; Corbata, Avio.Menendez. Labmna e Boggio.

TCHECO-ESLOVAQLiA - Do-lcjsi; Gustave T.irez e Poi;:»--;Pluskal. Masopoust t Novak;Hovorka. Dvorak. Moinar. Fi-u-reisi e Zikan.

PRIMEIRO TEMPO — Tcheco--v_quia — 3x0'GOLS — FcureW. Hovorka. D\o-rak

L — Trhcco-Eslovãquia 6x1GOLS — Hovorka e Zican (li pa.

ra os tchecos e Corbata 1 pa-ra a Argentina.

— _y_

JOGO — Inglaterra x ÁustriaGRUPO - -D"

LOCAL — Boras, SuéciaJUIZ — Çronkhoist, da HolanúaINGLATERRA — Mac Donalü,

Howle e Biil Wright; Clamp.Slater e Banks; Douglas; Rob-son, Kevan, Hayiies e Ftnney

ÁUSTRIA — Scl.lmied. Halla eStolkt/; Hanappi, Koller eSwobodii; Horak, Kozlicek, Bu-zek, Koerner e Sehekóvitch

Continua na 6.* página, letra A

EMPATEEM TUDO

Paraguai c Iugoslávia di.virtitam os louros: 3x3— Franquearam os golei.ros nos dois tentos finais

ESKILSTUNA, 15 iF-1'.j — !uParaguai c a Iugoslávia empa-taram, hoje, por 3x3, cm o.\r-tida disputada pelo Campeou.-.-to Mundial de Futebol';5 Os quadros formaram con; _seguinte constituição:

PARAGUAI — Asullar. Ar.-valo e E-hagi.: Achucánò; Ler..cr.no e Villalba; Aguero. Parodi',Rome. o, Rc c Ámifilla.

IUGOSLÁVIA — Beira, r>-mie c Cerkovic; Bóskbv, Zcb.oc K:.lc; Peíakuv. . Ves.. novic.O._iij_i.ovc, S kulaiac e RiJ-kov.

Áoi 12 minutos, por folha c*L?>x. nu, Pciakovic dr b:.. >,iiuarcüão paraguaio e p.t__a aO.nj..nov:c, qi.o nâo tem difi-.-jl-dade em marcar o primeiro ten-to da partida.

A reação paraguaia nio _> fazesperar; aos 20 minutos, Paro.i.em uasse de Aguero. vence Br..-ra, que mergulha atrasado. Evao prinie.ro empate-

Aos 23 minutos, Pctckovlc oa*-_a a Vcselinovlc, o qual, cm ex-cclcntc posição, vence o golei-oadver.-ãr.o no canto esquerdoTermina o primeiro tempo, com• v ra parcal da Iugoslávia,por 2 x 1.

, .So ro.nicio da peleja, os pi-raguaios passam a exercer for-te pressão no reduto iugoslavo.e. logo aos 5 minutos do fas»oerradeira. Aguero. de passe deParodi. empata novamente apart:da.

Aos 22 minutos da íase, Agul-lar falha num arremate dc Raj-kov. que marca o terceiro tentoiugoslavo.Pot sua vez. Beara. que hojeteve uma atuação mcdiocie, dei-xa-«. trair por un*. tento paru-

guiio. o terceiro, que faz com. que a partida termine com o sr -zu:nte resultado: Paraguai 3 xluçosüvi* 3

-35!_Ç55'TS_5555-5!_55_5-S_«7v-- -.¦*_*_._.->: ^TT7--^^^7-___^^?77^5^^^_í_7._5S_5__íf

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SEGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 PAGINA 5

NAU6URAD0 0 CAMPO DE POLO PO JACAREPAGUÁVITORIOSO O ITANHANGA NOBONITO TORNEIO INAUGURAL

r a- >££m«bv_sS^s?3_W&v£__&* »&&;. .^í^^^^-^aSiiÉr'

BRILHANTES ACONTECIMENT OS SOCIAIS E ESPORTIVOSA data de sáb-.ido, 14 de Junho, stm' numero de obstáculos que a

íibra da moçada de Jacarepaguáíoi desintegrando .aos poucos pa-ra no sabido lindo assistir a

• concretização do Ideal âllm-ntadopor todos que'formavam e çõn-tinu.xrão formando, aquele sóli-

vai fitar marcada indelevelmentena vida do Jacarepaguá PoloClube que nada mais é que umpequeno grupo .de desportisw».talvez nem unia duzla deles, do-tados de extr-a ordinária força de vontade alimentada por um. do bloco de amadoi.es do po.o-arande amor ao aeu esporte. Nes- Poderemos, apontar os hcios jae

.Solenidade inaugural do campo do Itanliangá Polo Clube,quando o general Caminha hasteava o pavilhão nacional

grande amor ao aeu esporta azafama jornalística' provoca-da pelo erande movimento espor-tivo semanal, est-mios impossibi-litados de narr-.vr ao público lei-tor toda uma série de lutas tre-mendas representadas por um

ITORIAS DO FLUMINENSE NOTIRO E NO POLO - AQUÁTICO

No piscina du Mourisco, na ¦arde dc ontem, foi disputada

irais uma partida pelo torneio!Ae polo aquático da 3 a divjs.-io0 encontro reuniu os conjunto.ào Fluminense lider do certame8 do learai, segundo colocado

O tricolor, que era o favov.r/iriimiou com facilidade, por ívü,riuos de Alberto Daniel i Sr-¦o 2 e Ivan. peln Flimn_ien.s>--nqúanto Iyar e-Ncy consigna-•am pelo Icaraí.

Com esse resul lodo, o Ptuffflf,l'U-c íft manteve na liderança

ao certame, seguindo com ape-nu uma derrota.

As duos equipes jogaram aísimconstituídas:

FLUMINENSE — Luiz Danii.1.jotnar, Edson, Aivaro, Ivan, Al-o"ito c Silvio Kelll.

ICARAÍ — Bacelar, Ivar, Un..Henrique. Luiz Parreiras, JoséCarlos, Ney e Antônio Guillvr-me.

T I II OMais uir.a prova foi çümprldi*'.

.«. manha dc ontem, pelo ror-iieio Guilherme Paraense, p*o-movido pela Federação Metro-jolitana de Tiro ao Alvo- **.òns-

lou a disputa de 40 tiros, sendoiO lentos c 20 rápidos.

Individualmente; o ttiuniucoube a Luiz Novais, do Fluir.:-nense, com 372 pontos, seguido1" Silvnio Ferreira, do Flamen-so, com 370, Thalcs Weber, noSão Cristóvão, com 3G2. Hu.n-licito Chaves, do Fluminensecem 36! e Jari Guilherme rii'Fluminense"; coir. 333 pomos

l'OIt EQUIP.ESColetivi.mente, a vitoria ruiitee

,n Fluminense, com 16 oontosticand oo Flamengo, em segun-io, com 13 c o São Cristóvãoom terceiro, com 3.

Na contagem geral, o Flum ¦wnse segue liderando, com oFiaínengo no segundo posto .

TORNEIO INTERNOPor outro lado. no torneio in-

terno Luiz Novais foi o vence-dor, com 372 pontos, ségtrdo deHumberto Chaves, corr. 3G1. JairGuilherme, com 358. Adauri R"-ch.i, com 353, e Luiz Carlos, com353 pomos.

1." jogo -- CPOR tc Gávea tiv;nceu' o CPOR. por 2x1. '

2." jogo — Jacareiiaguá, k .lia-Coi.ttiiim.iia' 8,*'págiiu, letra- C

¦¦-* .-,¦.•-¦, •,.,¦''.

mi—^¦_____________» " " ' .'T^*mnf^*ii'F*lZlBMMMMMBMEMMMKMMMMMMMMM%

*>KB?lHr érMwMMmW^^mmrWr*, iJjtr fc tJmMBsiM&VWMMrtoSlamMEÊMÊMaM^mmMammvtà ""> ^^UM*^MiiÍMri*M^B*\MM

fm gg§| WLfWw^^w^:m >. w!kte\rfa^tim Kf fl ¦:^mBFmmM^^^k:::MáMiyyiW^yMÊmm! .WkmíKm.mmWass^Mm';-_íVsi525n_.¦:, "MKJXtf^-V^--^*^''''$6m

fl-WS-fiffiSJlflk jfgffBOTi"^ffmM»^|WHHMlif ^^x^Êmw^MS^mWmmsSM^^StMmWKmmm;* 'fWf^^' f: v^^^S^i^BSSSSiHSSB^^^BDetalhe do primeiro jôfio realizado no campo novo, ".ntre as equipes do C. P, O. R. •'. .da.Gàúèa, '.e

que terminou, com a vitória do C. P. O. R-, pelo escore de 2x1

jflWB WWE' sr. mw* P IBK fcjk-' \M^^% f w^^-M^^jM^^^^*^p - 1 i y^y ^- ^^^^^^'^< Tí

O capitão Paulo Azambuja que venceu maenificanicnte a"Prova Leopoldo Figueiredo .Ir.", montando o formidável ca-

valo "Pai Passo".

tão gloriosa quão vitoriosa joinad-i cujo êxito'ha de srrvir ciealevantado exemplo para o*- ver-oadeiros' desportistas que trana-,lhnndo com estoicismo pelo seuesporte, estão, também, .cònstru-indo um Brasil esportivo maior emais digno da no«sa .evoluçi-oSáo eles Célmár

'.padllh-i.-Oscar

Nolasco. Maurício M°mó-ia. Man-riclo Spy-.iV Jaclntho Sa Le^a,Bub Padilha e dois ou trís: mnlscuja lustico de rtt-lcs me è fur-;tadà pela memória (Culpa ' doMauric^i P-rq comemorar *»oáurea data o JacarepnmA pv*i-moveu uma. série de scl-nidad-íem seu novo witnpo segui*]"! *'fum Tom Mo América oue teve px-celente e movittiêhtàvn transòlir-so tend" a éniótioracSn rins e*i''l-pes do C. P O R ."G-vea T*r-nhan-rá e do club» local. AntfSdo inHo da pa'rte e-novHvi t;"e-ram lnsor a i-fellz.inão d" 'ressolrnidariop oir foram n h«e,v"i-ríiento' do onviu-iS"! nic^-ai pr1-.pí-orriei! do nisso hino. « b-n'"3»Ho camno pelo rèv. vjsar'p HaParoouia e n iniusuracáo deriua^ i)l?e.is pm nue ns nome1 doAlfredo Santos qrand; incentiva-dor dn nolo hoic d^atíãrrè^p eeeneral Givra/V-zú T-ixe'ra. nn-(•'•o animador também fal*c.'H.-i.fieirão nernetuiiins nara sorvi-rem rie nwrn com^mçrsHvõ detão ilii«t:-"s niianto lífejs yWaj..

A parte esiwrtiva apresentou o-.egulnte. resultado:

kyi\'y:yyy:yy, , ..yyyyy.

i'..f:í.í'V:i'!:íí:;:.B3:.:;S:tymmiyyyyyy.yy- -:-.'W :¦¦:: ¦

mm^mmmytetetem.:-:¦¦.¦:•¦.-:¦;¦::-...:... . .-.¦.¦. .¦...•¦:•¦/¦.¦¦••.•¦¦¦¦-:¦,: :¦:¦¦.¦¦¦•.¦:¦'¦>

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O CAPITÃO AZAMBUJA VENCEUNA TARDE HÍPICA DE SÁBADO

O major Renildo Ferreira foi o vencedor da "Prova Major Oswaldo Rocha"

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tnde.tço

Terminadas as provas hípicas de sábado fin-cio ficí.ini>. sentados olhando a p'sta vazia p for-muhnío um elraio ment.T.1 aos homens cie Fe-d-racão Hiplça Metropoliuma que bem "ede emuito oportuna mente deliberaram pôr à margemcia idéia o pensamento cie reali.ar ainda e..te -.'-nouma tcmoor-itla infornaclon-.il, E a melhor justl-ficação estava no resultado da segunda provadisputada naquela tarde. D? fato, uma competi-cão Internacíõiiaj a está altura, f-ice ao índice téc-nico que estamos, atravessando seria bem poucopertinente, No momento em que os correspi-ndcn-tes europeus nos enviam um noticiário como aque-lc de DÒrtrmund. em que "hala". sobe ti direçãodo excelente Winkler. iguala o recorde germ-micooo transpor os dois metros e vinte centfmetrns.deixando nove outros animais que saltaram entrens dois metros e dois e dei' nara o segundo nlanojquando os nzes ruir» i.rrtrndiam trazer pa-a cáv-rrem a Eurõpn rom o;; seus fabulosos corcéis pu-londO uma onoriivriado. qu-ilquer pcnsamer.to deintercâmbio seria desrazoavcl tendo em vista a

nossa flagrante inferioridade equinica. Um zil'0apenas em umo prova com obstáculo a 1,50 mtr.1Não decorre tal Inferioridade da nart? homem ca-valeiro mas. sim. da fr-ione-xa dns anima* que dis-oom-"-: B-tnmos, internacionalmente, fal-.mdo, aoél- E as grandes nrnme*sa«i Hoc iovfns covaletrosnue vinham surgindo, ap* noueos vão se desyar.es-¦eenrin iin.e-.ta""lment° Nãn Im siinervisoreí cemoonh»!Ím»rito dn assunto ião eomnlexo qu» i, °sautodidatas, em umo arte tão dificil e de prepara-eão nsicolnfics qun«e rnipossivel. não çonjíPtuamrealizai' nnria de prático ou racional. Is-o nosm"|os rivls. Otiem nodevln. nor um eonh"ei'iip-,itonrofunHo dn ««tinto,-oriérltPi--' os cavaleiros de

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tirria.íih'a: e"pi-ipan-los oara melhorrs iOfiiadas. ao |nu» roreco. teme Interferir sem m-évio convite.Ke.fir1*» ("«sim, o mal sofre soiurão tle contiiiuMndPe o lro'smo clv'1 dícel a o'hns v!stos P*na e quetodos s" jíi^lfm m-stre; e rcu-em 05 sábios en-,i,.«nl-.,im H-, t.i'f'1 tem a.uioi'l'V-'le P?fn t.'- ad-ministrar. F"*i é a v"'-'-'* f,-= t*J$* V—-< sbete-

rontlrnia na 6.* r^sln'. letra I_

MmBy&^te-ytetZy^ 'te'yy..y :¦-'. V ' '¦-: - "v ...... - ~~„ -• .1— - - - ¦¦¦¦¦-'¦-

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'Fac-simile" do telearama cnyiado pela diretoria da General Electric S. A. ao Chefe da Delegação Brasileiraao Campeonato Mundial dc Futebol.

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JPAGINA 6 DIÁRIO DA NOITE —- Segunda-feira, 16 de Junho de 1958 SEGUNDA SEÇÃO

H-FII, tem mas a bola se oferece a Va-. Ti que passa agora a Pele como

que- retribuindo a saida, E ésse•atacante paulista chuta com vio-«noia embora de costas pára oiol e a pelota passa rastiendo ks&avea da TJRSS.GARRINCHA DE CALCANHAR¦'Novo o vibrante ataque doS.rasil. Bola para Garrincha que'itoois de driblar Kounet da de«Sálcanhar para. Vavi que chutatftas sem sucesso.1 CORTA DE SORDI&©s russos estão atacando comalais precisão., Um chute desalnikov e a pelota passa por Gil-mar mas De !3oi*di muito bemcolocado «alva milagrosamente.CORNER CONTRA O BRASILii Lilin bate e entrega para Simo-

riiam na hora do chute entra Nil-tbh Santos e alivia concedendonovo escanteio. Batido, nadaaconteceu.£-" .' PERDE PELE'.' O Brasa faz o seu ataque sen-

sacionaloiente. A pelota se ofere-•ce a Vavi que cruza. Entra Pele.está -frente a frente ao gol sovié-tico e chuta mal, colocando a pe-lota .por cima. Yashin dá o tirodé meta e Zito pega a pelota ecede *à Garrincha qué depois deiter um "show" de bola tenta umajpuxeta que vai por cima da metade Gilmar.p "FOUL" DE BELINI"íLilin recebe "foul" de Belini.Vai bater Lilin. Entrega a Simo-riiám que centra, mas Belini sal-vá; Entra Kesareve e chuta de-«ordenadamente por cima do tra-vessão. O perigo passara.DEITOU GILMAR E DEFENDEU

; Há um centro magnífico deKesarév que encontra Lilin bemcolocado. Gilmar sai da meta edeita-se sobre a pelota salvandoum tento certo da URSS.

QUASE VA VA*. CORNER DEVOINOV

O! centro de Zagalo encontraVává, matando a pelota, no peito.Quanto ia completar entrou Vol-nou .e pratica corner salvando asituação que não era boa. Batido,nada aconteceu.

CABEÇADA DE PELE'Centra Zagalo. Pele sobe e ca-

beceia. Defende Yashiji mas ojuiz.apita "foul" de Pele. Tinhaié' apoiado no corpo de Volnov.

MUITOS "FOULS" DEORLANDO

Nota-se uma certa insegurançana defesa do Brasil. Orlando umpouco desorientado pratica umasérie imensa de "fouls". Esse foiem Simoniam. Bate Kesarev masBelini desfaz o perigo.

VAVA' PERDE O GOLVolta o Brasil a atacar com

firmeza. Centro de Zagalo. A bo-Ia vai «Ita e entra Vavá que quan-do vai completar entra Volnov econcede escanteio.

PENALTE NAO MARCADOMagnífica troca de passes en-

tre Didi, Vavá e Didi. Pele dá aVavá que quando ia chutar entraVoinov e desloca o comandante.E' penalte claro mas o juiz nãodi. A torcida local reclama masnada é marcado.

GOL DE VAVA'Repete-se a cena do primeiro

Rto. Troca Ue passes entre Didi.Pele e Vavá. O público fica emsuspense. Maravilhosa tabela dePele e dá a Vavá que entra cora-josamente e marca o segundoponto do Brasil. Brasil 2x0.Grande vibração no estádio.

SENSACIONAL YASHINHá um "foul" em Pele. E' en-

carregado de cobrar o meia bra-slleiro Didi. Que dá a sua for-midável fôlha.sêca. A pelota iaentrando no ângulo, mas apareceYashin e pratica extraordináriadefesa.

GARRINCHA E DEFESA DEYASHIN

O Brasil domina as ações den-tro do campo. Os soviéticos as-sistem somente o Jogo dos nacio-nais. Bola de Didi atrasada aBelini que cruna para a ponta di-reita com Garrincha. Ésse dn-bia ó seu marcador e chuta ras*teiro. Mas Yashin bem colocadooralioa sensacional defesa.

BAILE DO BRASIL• Tudo de primeira. E o bailecomeça a ser dançado. Garrin-cha a grande figura. Desmorall-ração total. Os pandeiros come-cam ao som de tamborins.

TERMINA O PRELIOFoi e maior exibição do Brasil.

O baile só foi terminado com oapito do Juiz. Foi magnífica a vi-tória dos nacionais.wns

Os dois a "tero foramqut justos. Refletiram

mais doInteira

gj^rioridade dos brasileiros, quehoje Jogaram o seu futebol ver-dadelro, voltado todo para o ata*que e sem despresar a improvisa-cão. a malícia que é bem nossa.

Aliás, Feola pouco falou antesdo encontro e nada disse durantea partida. Deixou que o time io-

§»sse à vontade. íste foi o segro-

o da excelente exibição.Oxalá Feola e comissão técnica

falem o menos possivel durante oresto do campeonato. Porque st>*linhos, por si. os jogadores jo*gam multo mais.

Que deixem, portanto, que jo-suem. Eles sabem o que faier coma bola.

A inclusão de Garrincha, tantotempo protelada foi um exemplo.

Não colocavam o 'seu'* Manoelporque diziam que éle driblavamuito, que jogava sozinho. Miafoi, na verdade, o Individualismodesse diabólico estrema Garrinchaqut deu Inimo ao nosso time tliquidou o time soviético.

eiptrast, agora, que o quadronão tofra maia alterações, Estequt venceu hoje 4 de fato o me*lhor.

Herói o Porto daTaça de Portugal

LH3BOA.15; (UPl) — Ò-PortoP.O. derrotou ao Benfica por umgol a zero, na partida final daTaça de Futebol de Portugal,partida, disputada sob um solebfasador. O estádio estava com.pletamente cheio para presenciaro encontro, que foi pouco anima-do e monótono. O único gol foimarcado por Hernani, aos 12 mi-nutos do segundo tempo, com umtiro livre de fora .da área.

»H dtorcida local já tem o, seu. ídoloe seu nome é Didi.

VAVA' — Comandou muitomulto.. bém a Unha atacante doBrasil. Substituiu Mazzola admi*ravelmente e marcou dois tentosmaravilhosos. Foi a vitória quenasceu dos pés. do Vavá.

PELE' — Mostrou que há mui-to devia,estar nessa posição. Fèzcom Didi e Vavá um trio centralperfeito. As tabelas foram feitascom multa segurança e semprecom muita objetividade. Valeupelo espirito de luta e pela suaclasse.

ZAGALO —- O mais regular.Sem ser brilhante é um jogadorsério" e estuda com muita pro-priedade as situações que lhe sãooferecidas. E um valor positivoe de muita utilidade.

QUINTA-FEIRA TEM MAIS!Para a corrida de quinta-feira

próxima, o Jockey Club Brasilei-ro já organizou um programa deoito páreo, onde os turfistas terãomuita coisa que descobrir,

Está assim organizado o pro-grame' da próxima quinta-feira:)

1.*» páreo —. A's 13,40 horas —1.100 mtrtoi — Crs SO.000,00.'

t—1 Bill Prince .| 2 Dorondongos

J—3 Orango . ..Plcuhy ''. ..Cabo Verde

3—6 ZoófUo .7 Lutada .8' Geaucla .

a—9 Bautu . .10 Clariilco .11 Mlnopigro

83*

11.2

.S

110

2.o pirco — A's 14,05 horas1.300 metros — Cr*} 65.000,00.

I—1 Mme. La Marqulse .2 Corbellle ..

2—3 Evidência .4 Kzerade .

3—5 Canzoneta6 Ilha Bela .

4—7 ÉxaustSo .8 Onaya ..D tbaybal .

3." páreo -1.200 metros

A's 14,30 horas¦ CrS 5S.0O0.O0

mwVITORIA DO BANGU

NA ESPANHABARCELONA, 15 (UPI) — A

equipe de futebol brasileira Ban-gu A. C. do Rio de Janeiro der-rotou esta tarde ao clube localEspanhol por 3x0, numa par-tida amistosa disputada nesta ei-dade. .

r^Hnhangá, — Itanhangá venceu pe-lo escore de 3x0.

Jogo final — CPOR x Itanlian-gi — O OPOR esteve muito lon*ge de repetir as suas brilhantesatuações verificadas nos torneiosda CDE. Estiveram mesmo bemincertos os componentes do es-quodrão militar. Enquanto Isto,o Itanhangá, 6abendo do valordo adversário, tfio proclamadonos últimos tempos, pós em evl-dênela toda a sua magnífica ca-pacidade de jogo, com um DanielKlabin atuando esplendidamen-te, no que era apoiado por MiguelParla e Bezzl, n&o esquecendo aatuação eflicente de RobertoBoavLita, para ao fim do cotejose ver vencido pelo escore de 2x1dando ensejo a que os rapazes doclube da B-irra da Tijuca levan-tasern com brilhantismo o torneioInnuirural do Jacarepaguá PoloClube.

Servimos-noé dc dizer, em tem*po, que a cerimonia dt descerra-mento do pavilhão que cobria aplaca de bronze que encerravauma homenagem póstuma a Al-fredo Thoiin Santos, foi dirigidapelo sr. Celmax Padilha sendo osr. Alberto Raposo Lopes, paren-te do ilustre extinto, o encarrega-do do ato principal.

1—1 Rubl-Cacha2 Hoyden . ...

ru04.

5 j2

2—3 Slva. . '4 Lady .

2—5 LablOsa6 La Meu

4—7 Blonde .Saíra .Luíatla .

4.» páreo — A's 15.00 horas1.300 metros — Cri 65.000,00.

Ks

1—1 Operante2 Puzllador

10

2—3 Abreu .4 Baleao .

3—5 Kadjar ,OnírloAlarido

-3 Atento . ..D.Ranmlhete .

10 Expresso do Sul

5.» páreo -l.SOO metros

A's 15.30 horas- CrS "5.000,00.

1—1 Coslma ." Ulca . ..

2—2 Uglca . ,3 Jutlnndía

3—4 Reverla .5 Mlacbie** .

4—6 StrelitzlaJamboçéeEllete . ..

mtn

S.o páreo — A's 18,00 horas1.200 metros — CrS 55.000,0»("Bettlng")

1—1 DamlronRamtrezCalll .

2—4 Doulorzintao" Bicudo í .5 Lapacho . .

3—6 Dourador . .Neronl . ...Outubro . .

4—9 Maestrlnl .10 Sm Prince11 Sovéo . ..' 12 Hallao . .

410<

8S

12

9113

11372

Ks.

5456",4

M

60

525658

56546056

7.o páreo — A'« 16,30 horas1.900 metros — Crj 71.000,00("Beuwg")

1—1 Tolete Ks.

9 54

com um minuto de Jogo, Tlchy marcou o segundo gol .dos«eus. San dor marcou o terceiro aos oito e Bencis aos 23 en-cerrou a contagem.

A partida foi de toda facll para os europeus. A conta-gem oão foi maior devido a grande perícia do goleiro mexi-cano Carbajal, que embora vencido quatro vezes evitou a que-da do seu arco por mais de doze vezes. As bolas que passa-ram eram indefensáveis.

Durante a partida choviscou ligeiramente e a tempera-tura era de 15 graus. A assistência era de umas 12.000 pes*soas e o Jui* foi Eriksson da Finlândia.

Os húngaros, confiantes antecipadamente na vitoria, co-locaram cm campo vários reservas, preparando-se para o Jo-go de terça-feira com Gales.

Os doía teams formaram assim:HUNGRIA: — Ilku —' Matray e Sarosi -- Szojka — Ei-

pos e Kotas; Budal — Benoslcs — ffidebkutl — Tichy eSandor. ¦

MÉXICO: — Carbajal — Del Muro e Gutlerre» — Car-denas — Sepulveda e Piores — Belmonte — Reyes — Blan-co — Oonzales e Sesma.

ATLETAS PERNAMBUCANOS NA...iconclusáo) '

devidamente uniformizados. — Ai represenUçòes e oi atleto*avulsos deverão encaminhar à Direção Administrativa teus pe«U-dos de Inscricio, fornecendo nma relação eom ea nomes datllo-(tratados dos atletas participantes. O DIÁRIO DA NOITE estefornecendo um "boletim" próprio de Inseri****», que poder! serprocurado à rua Sacadura Cabral n. 113. No "boletim" devera»constar os nomes dos representantes credenciados Junto à Dire-tio Administrativa. — Poderio ser aceitas na "!•¦ Corrido d» Ha*Jofto" Inscrições de n-f-rmntaejes on atletas utoIsos estadnal» e(itran-felros, «••ai despesas de traiisrporte • estadia correrá» notconta dn mesmos. — Os repi-mntantes 4-redtndados Janto àDirteeio Administrativa da •l.» Corrida de Ue Joio*- terlo pede-res para resolver todos st assantos relacionados com u snss re-presenta4*6es. — tada represenUças poder* interever «ma eaol-pe com qualquer numero de atletas. — Será faeultads à repre*tentaçio apresentar menos de cinco atletas. — Semente poderãotomar parte na "IJ? Corrida de Sio Joio es atletas-amadore-*inscritos e constantes das relações nominais forneeidss pela Ul*reção Administrativa à Diretas Técnica. — Os stletas-amartorvsparticiparto da "l*- Corrida de Uo *Jo»s*. sob • ponto de risumrrlico, debaixo da Inteira responsabilidade da Kpresentsçsopela qnal estiverem Inscritos, bem como ti atletas avulsos corre-rio. tambem. per responsabilidade própria • de sen médico par*llcntar. — As inscrições acham-se abertas • serio axeerradas mdia II ds Junho, às lt horas, na r-edaçlo io DIÁRIO DA NOITE

" Tatul

2—2 Cedro Melo MundoCamponês .

3—5 Burundum ,< El Faqul . .7 Locatário . ,

7 60

4—8-Cocur JoleS Tio Luiz ,

10 Rlcnmon .

10" 23

' 11r

1." páreo — A*s 11,00 horss1.400 metros — Cri 55.000,00("Beitint")

1—1 Inz?seiro . ." samural , .'.

2—2 Bali . .....3 Quellr . ...

3—4 Hllo-Deoro .Astro . ...Lakmé . ...

4—7 Hlgb MasterHelvétlco . i .Sóllo

1110

3'

3' 14

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Ribol, o magnifico filho de Rieck, seguro, pela sua proprie-tária, após a vitória no "Raul de Carvalho"

aatffT Eájjlanda do Norte, na ultima par-tida de oitavas de final do Cfam-peonato Mundial de 1958, o quedeu aos irlandeses outra opor-tunidade de lutar pelas quartasde final, numa partida extracom a Tchecoslovâquia na oro-xima terça-feira. O primeirotempo do jogo terminou empa-tado de lxl.

Wt+m<m\m qu* r*ossui um Hermes de Vasconcelos e uraOarvs-tMo Rocha, pode e deve ser melhor repres-n*tada. A questio é encontrar cavaleiros que com-pree-idam da neceesSdade de aprenrler algo maisque nem todos sabem para poder ensinar.

110 cavaleiro» disp-jUram a "Frovot Mi jor Os-valdo Rocha** «jue foi um percurso Americano. Omajor Renildo Ferreira, da C. D. E . montandoon cavala "Sbane" * "Ma-rengo'' laureou-se nosdois primeiros lucares com os tempos de l'3l**2.5e M pontos • 132" 2 5 aimia cosn 46 pontos. Com¦•FaOcio" e no tempo de 1*33**2 5 e 4*S pon.os foit-cciro Mlocado o tenente ClUititelles para oseu co3.p-.-hi.ro de C. D- E.. capitão FernandoMoaon. míntavnio "SuIUa" se colocar em qnartohigar com •»• pontos no •**tjpo de 1"34*T."5.

Loto «pie haver sido cUspiucla esta». proi*a os^T*a34?lrc*. em naraero de cjuanent*. roíarani apita par* a d_«?u:a da "Leci>o»c*k) r&seiXAc Jr.".;;• Ik i r»*taieiim de pcntíscial » «er -»***yi*ai*

na presente temporada. Um só cavaleiro logrourealizar o percurso com sero falta. Foi ele o ea-pitio Paulo Azarnbuja que montando o magnifi-co "Pai Passo" se tornou o "dono absoluto" dacompetiçio laureando-se brilhantemente. Foi, ovencedor, a atraçio máxima da tarde e o eonjun-to que forma oom o seu esplêndido cavalo é nomomento o que de melhor ae vem apresentandodiante dos olhos dos sficionados e tudo nos tascrer que, retocados alguns pontos pouco pírcepM-reis mas que o hánil cavaleiro conhece e vai fa-rendo desaparecer a*, cada apresentação que re*-Um. teremos uma grande foiça nara. surpreenderno final denta umporada àqueles que aspiram aliderança final.

S o tempo dirá melhor que o modesto eronls-ta que jamais foi cjuiiornante.

Ks poi» amigos como terminou mais uma se-mana eqüestre em a qaal os cavaleiros da C. D.E. aumeniaram consideravelmente a larga mr-r-gem de vantagem que rinham mantendo, e p-raase-entra, sobre os cavaleiros da Policia Militar, r.*-sier.ço e o que é mais importante. Sociedade ar..-ca Brasileira cujo maior gtoete. Nelson Pessoa Fi-Qm esteve irrecõnhecivci e provavelmente a.trt*.w-sando um dos seus piores diss para ítcrpçio doseu grande numero de admi*rador*as.

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Assim, a Alemanha classifi-cou-se para as quartas de finale a Argentina, do mesmo grupo,já foi eliminada definitivamente-

O primeiro gol da tarde foianotado por McParlando, aos 13minutos de Jogo, para a Irlan-da. A Alemanha empatou aos

20 minutos, por intermédio deRahn. E assim terminou o pri-nvéiro tempo com um gol paracada bando.

McParlando marcou novamen-te o segundo gol da Irlanda, aoí15 minutos do segundo tempo.Porém Seeler, da Alemanha,marcando o segundo gol do seutime, fez o empate definitivo di*partida.

O estádio local ficou literal-mente cheio com uma assisten-cio de 33 mil pessoas.. O tempoestava bom, campo seco e emperfeitas condições.

O jogo foi bem arbitrado porCampos, de Portugal.,

As duas equipes formaram as-sim :

ALEMANHA — Kerkenrath*.Stollenwerk e Juskowiak; Eckel,Erhardt e Szymaniák; Rhan, VWalter, Seeler, Schaefer e Klodt.

IRLANDA DO NORTE -Gregg; Keith e McMichael; Dan-

—->E3 «•Walter, Sce,6rS, ^

PRIMEIRO TEMPO — AUS-tria 1x0

GOL — Karl Koller, aos 14 ml-nutos

FINAL — Empate de 2x2GOLS — Johnny Hanes aos 11,

Alfred Koener aos 28 e DerekKevan aos 29 minutos.

—* S,í —-

JOGO — França x EscóciaGRUPO — "B"LOCAL —- Orebro, tSueciaJUIZ — Juan Rossl, da ArgentinaFRANÇA - Remetter; Kaebel e

Jonquet; Panverne, Lerond eRoger; Wlesnleski; Fontalne.Kopá, Piantoni é Vincent

ESCÓCIA — Younger, Parker eEvans; Turnbull. Cowie e Coi-dow; Leggat, Collins, Mudie,Baiard e Femíe

PRIMEIRO TEMPO — Fran-ça 1 x 0

GOL — FontalneFINAL — França 2x1GOLS — Fontalne e Baiard

JOGO — Alemanha x IrlaádaGRUPO — "A"LOCAL — Malmoe, Suécia.JUIZ — Joaquim Campos, do

PortugalALEMANHA - Herkenrath, Stol-

lenwerk e Erhardt; Schellllngei,Szymaniák e Juskowiak; Rahn.

IRLANDA - Harry Grcej, ir.,,,e Ounnlngham; Blacht:™1"1Peaekock e Mac MlchaS"'Co^. Mc',?;gham, Cusche Mc Parland

PRIMEIRO TEMPO -da 1 x 0GOL - Mc Parland, aos 11. nutos ¦'FINAL - Empate de 2 x jGOLS - Rabn, McSeller

Irlan.

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ny Blanch-Flower, Cunninghame Peacock: Bingham, Cush, Ca-sey, Mc Ilroy e McParlando.

JOGO - Iugoslávia xGRUPO - "B"LOCAL - EskiltÜna, Suíci»JUvSu7aMaCk0'daT^*

Krstic; Pétakovic, vS„(ieMilutinovic, SekulareceSC'PARAGUAI _ Agun^A^

e Lcscano; Acliucarro. VUke Echague; Aguero, José Sdi,- Romero. Ré e AmariilkPRIMEIRO TEMPO -1 j.„.lávia 2 x *U8C-'GOLS — Raskov 2 e AgueroFINAL - Empate de 3 x 3GV^inelonf Par0di'R^.

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rvprpwtpç WT.V ^ T -. *Wffl. HVWff1^^^ .wf*"w*?w t* * ?, */**¦¦-¦¦

SEGUNDA' SÉÇÀC"DIÁRIO DA NOITE —Segunda-feira, 16 cie'Junho ác 1958 PAGINA-?.-

GA UDEAMUS VENCEDOR DO PRINCIPAL PÁREO DE

IMPRESSIONANTE ATROPELApamo

CANGOU CLAUSTROB0 valente filho de Rieck teve a direção precisa de

Luiz Diaz — Evil Eye assinalou a oitava vitória na

presente temporada — Os demais resultados

> ilícislva li.**"*"*** de futebol na Suécia, entre brasileiros e so-

, ,i.„ 'influiu

sobre o ânimo dos turfistas, diminuindo a frequen-

ila babitiíal do Uiliõ<Irom„ da Gávea. Mas ainda assim reinou en

tusinsnío pelas

..." CMtlaclcirn', M. Henriquef).° Cdêncla, H. Lima, Ap

lü." Outrurie, J. Silva

Diferenças: l oorpo e foolnho -CrS IC.OO -- Dup.i: (13) CrS 24,00

carreiras, notadnmente na disputa do Clásslc" ,-Raul

V cr.ilho" que marcava o reaparecimento de Ribol, um pouo(|C Cinauiu h>"- mt t. _______ |„ __„.,(»_ _____________ Alinmi ___:__

Vnl.rlormonlc já Havia mosirauo muita valentia, enquantoq"e '

T-mm. hÍndó o cetro de lider la enfrentá-lo num encon-Dc falo, o filho dc Rieck voltou a alardear aquele

maneira de correr dos-

103714Tempo:Pine-.. . .

Cri l""'l - 12) Cr. 80,00. — Movimento do porcoí CrS 3,117.2-0,0(1. .

JUSSIENA: F. C. 4 anos V- Paraná "'-• Por:¦..D_n_un c Ms. lim»

Proprietário: Abel "Drumond Júnior — TiTlmuior:. Alcides

Criador: Faí.ndd Santa Aligela. . > ¦...'¦

2? PÁREOCluíisl(ro decisivo. rmltlüvcl

"rusli" que caraoterl/.ou a sua

ile"àn.iu'» '^'TívmY^oÜços

metros do espelho^ Disputando_u_m |^;" «

2» pare» — 1 3IM) melros — Pisla: A. I1ctj"ii.ooo,<_: crt; i..o.),i_-, crt io.mio,..

Jft _S_.o_ .Ubol -«trou na reia «>^^<£ ^Z\" ^^ &3SS»m ,,,„, larrtou em imprimir a sua notável a«peladavindo »<* L » SeH8nl(1; F;.0.. .„,„; .Ap..

osa, Ó. "Bastos

.mniliciP" especial e nu pista dc sua predileção, Evil Eye ganhou-o i. ¦ j^nV v, Taya__s

[,'„ _h.nula facilidade, estendendo "a sua-capacidade desta ve_ ale 6._.Sm veiton, I. -Souza, Ap.

i mil ha c meia. O defensor do "Stud" Seabra teve a direção de

íiaVòldò Vasconcelos, e Venusta foi a segunda colocada. A seguir

o resultado errai.

1» PAREÔ

r. . . •. .... ; .. .. . •¦•jí'

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.'rJ&M WtWÈ Í_S____Í56 2093 483.00 33 5140 142.1),) _.*> Us'....', K. Castlllo 54 5Í553 30.00 13 . J.5174 62,00 , ''¦¦¦ y>'? ^gyWM ljlf_illlpH Kfü

5Ú _4C21 S°7'.'?Ò : " » <>*"*' Í , *_S.s!É$ &^s£. ' " " " " *" ' ' '"'""' '""'' ''

56 27473 30.00 23 Íiü-S* 101."*1 < - , ., $ljLÍég§|_ "'^Â^^^m-^^Mi, ' . .*"•" •¦"¦¦'. "'" ' -¦'-'• ="-¦"• "'•' • ¦" '<'33 ÍOS.IO 79,00 24 1074'.) 32.0o " "; ¦••*, .", ^sa-u-. ..,._, " :'v>'. ^ >>>«.<«.. ,_i_^HH|KtkSB___^Kl ": 7^^ ¦"

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j« Siiplnipa, J. Martins ..V» FoiMiza. U." Ctmh.a .-.••_ i Baforada, C. Pfl.aríhosjlio saniva. M. Teixelm . .;.* Rai M. Silva ......

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222324

572 1,278,006661 110.003260 224,00

Não correu: Pendenga. .,_.„•._Diferenças':';1,. corpu e vários corpos — Tempo: 8.> 3/5 — \e»"-r-

dor: (6) CrS.64,00 - Duplo: (24) CrS 32,00 - Piacés: (6) CrS ,30,00 c(2)'Cr* 17 00 — Movimento do pareô: CrS 2.089.42(1,00.

REAL DELldHT: F. C. 4 nno» - S. Paulo - Por: So! _*¦ Glen •

Trola — Proprletrio: Arthur Ferreira Macedo — Treinador: Dominço.Ferreira — Criador: "Haras Patente".

3? PÁREO3» pareô — 1 *SÒtt metros — Pisla: A.

cr» is.vio.on; crt n.ooo.oo: cr? 8.250,00.

.ESULTADOS DAS CORRIDAS DEEM CIDADE JARDIM'

BAO PAULO, 15 IMérldioi. .)Foram o.s seguintes os resuJ-

mtlos .tias co.rr. inisVrèalizidn.s,>sta'"tilde, no liipótlromò tíe Ci-dade Jaíclim:

PRIMEIRA CARREIRA2.000 metros

Vencedor --¦ vijRDUGO, comC. Taborda, .;.

Segundo --NOVO MUNDO.com V. I .lihèlrbj Filho.

Rateio dn vencedor. OrS H.0I)Dupla: 31 com CrS 18,00.

Piacés; C:S 11,00 eCi-S 14,00

SEGUN OA* CARREIRA. — 1 000 nieiros

Voiicrrior — PLAUD, com I'-

Sogiindo —¦ SOLTDO, com R.tomiidioi

Terceiro *% JOMO, com R.Latorre. ' .í1 ' _ ¦

.at. lo cio vencedor; Cr$*l20,00DqplH": 13 com CrS 57,00.

piácê. CrS 21,00, Cr $12,00 eCrS 19.00.

TERCEIRA CARREIRA1.000 metros

Vencedor — MACACO, com WP. Parlas.

Semindo AUFAX. com DSilva.

Terceiro — XIS. com- Vnlieiio Filhu

[ í,o SaiiHiv, M. Silva 2." Dourados, J. Silva 3." DeE.ert Prlnce, U. Cunha3.° Zoral, C. Paranhos, Ap.4." Kllwr. R. Freitas E.° ..í",." Ilom Dia, !.. Rlgonl . .,7.» Faixa, 1. Souza Ap ....

PAPINHA, com G. ISÍ*sundoMelo. •'

Terceira — CERVEJA PRE-TA, com N. Cariara,

Rateio' do vencedor, CrS Ü66.00.Dupla:' 44' com CrS 162,00.

Piacés: CrS 79,00, CrS 40,00 cCrS 55.00.

QUINTA CARREIRA— :;.400 metros

SAROAO. com E

FRANCPORT, com

VencedorGonçalves.

Segundo ¦P. Ir.goen.

Rátèló do vencedor, CrS 65.00Dupla: 14 com CrS 22,00.

Placèa: Ct. 30.00 e- CrS 16,00.-

>. SKXTA CARREIRA— 1.600 metro»

Vencedor — B- IRÃO, com P.Va .

.Segundo. -...CUMPU.CE>-..;:-COi.nJ. RI- Olgulli. . V._ .¦- *• _i ,'."'•'•

Rateio do vencedor, OrS. 49.00Dupla: 23 com CrS 33.00.

Plaeês: CrS 29.00 e CrS 25,00.

60 32(7552 75025fl 3250447 934760 19113.55 2745351 13420

142536

Prêmios: Crt 53.000,00",

35,00151,0035,00

121,0057,0041.0084,00

.lussipnn a intíióf pnul? d . rennião de ontem ,na- Gávea, r$j'%-gre'sSà^à repesagem ectutra. pelo croP-ista-Luiz Reis ¦wm

I.WW metros — Pista — A. P. Prêmios — CiS IS.OOO.On 6,— Cl| 22.5OO.60 — Cr. 1.1.000,00 — Crt 11.250.00 — CrJ 3.000,00.,

11 5075 163,0012 23677 . 35,1»13 21492 .10,0022' 5273" 151.1014 5899 141,11023 22Í1ÍI- "16.0024 6336 129.'033 3133 26..0134 10383 00 00

1.. .uitcrli.. J. Silva 2." K.itv. A. Santos 3." Tirt Mlml, J. Tlnoco 4." Cloche (1'Or, A. Portllho ....5.» Rosa Miei; C. Paninhos. Ap.6." Arancln . J. Oraça 7." Plnhelrivna. M. Silva O." Fuligem, C. D'Jts, Ap

50 965052 2124358 2518160 36114831 3253054 962658. 3766348 18703

193447

159,0072 0061.(1040,0»47/'0

160,0041 0082',O0

12131422

5404:i5354243

1016723 2.79024 2327033 .947234 4237644 7654

13O0C1

193,00290.0024': .0010..00

45 O04..;oo.

IU',0025.00

136.CO

,.r,'iu,' ' A. ,.S.'l)t.''.. .........

U!0, M. Sllvn .,'.Wln.-hoxi,. G, .oalr.oz, Ap.

' Sárroceria, c. .p_,:.anhor,, Ap.1 Fftlr OIuon.M. Nlc.cvl._ck .

136326903

.19340.

._ _..;..:.:¦ ._-•_: ;—_3"59 Oil' '22'18032 53,-tf68,00

'23' 1*25 56,00"»

S7 00 24 13730. 74,00)li'** OO 33 .".'20(18 484,00223,00. 34 6918 147,00

¦,. 44; 20p2. 487,00

. 127653

NAo correram: Uliranier,' Malimí B»r'-El-Jebblv_e'-Bç_ Vistii^-

Dilerenç as '--' 1 "corpo" "t "3 '4 tle corpo - Tempo: 76""2,"5. Vencedor. »_

(13 Cri 12900 — Duplai (441 Crs-487.no - .lar _: (131 CrS 32,00, (11)OrS 26.00 t i4i CrS. 15,00. Movimento do páreo: Cr. 3.646.1)70,00. ..

Shnh B.obkh i?Nào correram: C.l.n.r!.t«.__ Clji.tierellfl e Violeta.

fbolnho o vArl.os rorpos — Tempo:

104301'NAo..'correu: Banihltval.. ;'_ti„'._.Dllcrenrasi-1/.='«ibw» .vários corpos- Tempo: 95 'J/j^^W.h*"

dor: ,5i CrS-35,00 - Dupld: (13) CrS 39,00 - PWes: (5)-.-.CrS. 20;0<). í

(2i Cr. 71 00 - — Movimento, do pareô: CrS 2.1112.800,00. .... :•..;• v.i.-'..."SANAN: M

' C.' 6-niioa"-* S. Paulo - Por: Dlvèr"e Tf.l«^_ffiÉ*S*-

m. _ . .oprlct. iá: ZtillaCI. "Peixoto rte Castro — Treinador: CarV_ Ca-

bral — Criador: -A, ..!.. Peixoto de Castro.' liSpPÁRÉfi^ -m

4" pareô—-2 «lli melros'—' Pisla: A. P. — Prêmios: Crt 1WI.(K)I),0II-,os :io.000,1111: Crt" ?o.000,1)1); í"r$ is.auo.oo. '...-.

'l (HANDlCAP ESPECIAL.

I J .* Bv.l Eye, H Vasconcellos ,I 2.9 V.«nústa,' I*. KlRonl .....;.[ 3.' Pn'tenclo.so,. A. Smito» ',.,..

i 4." Verlio, E. CRAtlllo ....,,.,¦.! S." Treta. M. Silvei ,.I 6." Mas -tua,. A. Portllho Í7.» Elil, A. Marcai

8A Bacca;at',.il. ,,C.ünli!t,.,A_*......

Diferenças — foolnho e vArlos loruos — Tempo: 75"4 ".V Vçnçp.ilor —(2i Crt 159.011. Du:)lü.: (14) crs 245,00 - Placès: (2) c. ?,:,,m. in, cn28.00 e i6> Or8 25,00. Movimento do páreo: CiS 3'7ip.810,00.

.ÜITERIA: F. C. 4 unes — S*'o Paulo pó": Eíioo e Jota . Prc.irii-I*.-rio: "Stud"" lvoue — Treinador: Rodolpho Costa — Çrinrif-r; José Pau-lino Nogueira: ...

8* PÁREO8> Tarjo — I.20U metros — Pista —' A. P

— c.á'-..ioo.oo — crt is.ooo.oo — crí 11.250,00 -

lie DE.FRANCDerliy QuecnRibeiro -- Criador

M. C (.hos Sim PivVUo -. .Por- Propi-ier.iuio:. Glijdstoi*. Santa. —;'Treinador": ¦'Benedito.-

lor:" Àrítonlb Álvaro Aístimpçfto. •: -

Movimento de njsostíisCõncirrsò.' . . . .*•'... .'•¦ ¦

Cr. .25._176.410,0,9.,Cri :.

"946.685,00."'

Prêmios: Crt IS 000,00Cr* 5.000,00. ' •

l28.817.095,(_*.

1" lie de France, U, -Henrique •• 56 11882 129,002." Seatónster, C-'. pias Ap 58- 13190 117,003." .lURUrtR." H. Can.h.,...Ap.v 52 56684 27."04.0 Biotlietto, J. Tlnoco 54 24863 62,'.,0.

11 RR3612 3021513 1424714 11501

103,0,1 ;34.0071 00 |83,00

RESULTADOS POS CONCURSOSIlôlo dc 1 pontos

'— sem íanhador, ficando Cr? 1«3. í.flG.00..Bolo ric 6 pontos — sem ganhador, ficando CrS 10 .733,00

'•Bctlin. "¦ simples — ií ganhadores — Cr?:- 9.387,00"BcHing" duplo -M ganhador — Q"S 30.395,00. .

56 36328 37.00 42 _106 107,0056 36219 37,00 13 18(142 48.0052 14900 '91.00 14 15312 56,0057 47909 28 00 22 2023. 431.0053 47909 28 00 23 10350 84.00 .55 15038 90,00 24 9029 . 96.03 •

58 3621» 37,00 33 10682 82,00...:,50 19570 69,110, .3Í. .0Mi". ._3.0 _.&..+;"' _. 44 ¦

4W» 1-75,6') ¦..

109507

Náo correram:' RugtindBs. iAiarelnho e Ubatlm.Diferença*: Vários corpos c* 'rabeca — Tempo: 154' — Vencedor: '1>

SÉTIMA CARREIRA— 1.500 metros — 1-* ¦Bettlng"

Vencedor—GAUDEAMUS. comG. Mazcoli.

Segundo — ESCORIAL, coir.P . 1 p. írlgõyeh.

Terceiro — JOCELIN, com JRatem do vencedor. CrS 31.00 , e_\vcs

Dupla: 24 com CrS 51.00. Rateio do vencedor, 'O.

19.00Placas: CrS 1-1.00. CrS 30.00 e Dupla:. 13 com CrS 34,00.

Ct. _.00. "i -Placífi: Cri 13.00. Cr$ 16.00 c

C:S 37,00 - Duplo: (13).Cr» 48.00 — Piacés- (1) CrS 20,00 e (5)CrS 210"). — Movimento do pareô: CrS 3.137.980.00.

F.V.L EYE: M A. 4 anos — 3. Paul,) — Por: Royal Foreat e Ev».lyn — Proprletrio: "Stud" Seabra — Treinador: Pedro Guaso F.» —Ciladorfis: Roberto e Nelson Beabm. , ,

5? PAREÔ**

[julLlIJsJ L^JLJLJlJ

QUARTA CAItniilnA_ 1.400 metros '

VencedorPadltl.

SObAO. com Mi

Os americanossão os culpados

Em seu artigo desta sc-mana na revista PN Genival Rabelo examina orecente "eas0 Nixon" e*. p o n * .'¦ conclusões cmtorno da política norto»americana na America

Cr$ 17.00.

OITAVA CARREIRA1.300 metros — ?•"' '«fttini."

¦; Vencedora - CLÃRITA, com'.'li. B, Gonçalves.

Segunda — IATASTA, com E-Gonçulves. ¦:'¦¦

Rateio da; vencedora í Crs 108.00, nüpln: 24 eom

crs 333.00.Placas. CrS 52,00 e CrS 38,00.

XONÁ CARREIRA1.400 metros — 3-" "Bíttlnf"

r. ultima rio programaVencedor - MAROCAO

L. B. Gonçalves. ' .Segundo — B'.lAO, com V

Pinheiro Pilho.Terceiro - RAVACHOI . com

O V Andrade.

. -.'.: :.":¦,,: .,-'¦. yryyyíiMê:},; '':. _' : ¦'¦.'. mm UP :;;¦»^to«* ' .j.

3.° P.lreo —Cr» 75.000,00

.500 metros — Pista — G. P. Prêmios —" CrS 230.000,_- CrS 50ll(_.,0_ — CrS 25.000,0(1.

(CLÁSSICO KAUL DE OAHVAI.HOr

1." Blbol. h, Diaz ;2.» Cl«uutro, li, Rlitonl ....3." Zéqulnh». P. Libre ....;4.° Barl. M. Henrique 3.» Ktimtintlno, A. Portllho

! 6.» Jet, U. Cunha 347.» Luky Prlnce. D. P. Silva. ,8." Pio tino. O. Almeida

Lord Carança. E. CVfitlllo

56 6607355 6082954 592154 1240454 60829

231454 212954 100154 111955

Gonc, Btlva 54 12081

¦22,00 11- 523"¦24 OU ¦ 15 01339

247 Ou 13 3566118,00 14 1633224.00 22 11052

519 00 23 73276SÕ,'»0 24 18163502. "0 3H 1147

77 00 34 3096121.0" 44 1775

.203,0018,00

126,00IMOO92,00'

147,0059,00

937,00291,00606 00

183807Diferenças — 2 '_ corpo e 2 '_ corpo — Tempo; 93

Cri 22 00. Duplo: (12i CrS 18.00 _ Movimento do parco: CrS 3.717.310,1»'._. ., , _-.,.* e- nn ATENÇÃO; plocfa (2 CrS 12,00. (!) Cil 12.00 e ( _ CrS 26,00

Rateio do vencedor, CiS 6*.00. ribol- M A. 2 anos - Hlo Jouelto — Por: RlecH e Bold Mollv -Dupla:.14 com CrS 53.00. Proprietário: "Stud" Vale dn Boa Esperança — Treinador:.'.Miguel QU -

1'lacé.s: Cr» 20.00. Cl. 17,00 e , criado.-: Julto Ct-pwCrJ 24,00.

ÚTIL!——— 1 i r*****V.r**í,*c., ',.''(•" fcj.* 1 /.' ?_f* *v ," •*-.;'. ,!'n.a4 _._ J-: ¦¦•-'.'';; '* W\ " '' .VN'-^'"''. s*-*í_»'"

\W[m - . . G? PÁREO .fPíSwikjlB^„,, ...,,., ,_-jpAft Pista: As 1'..4». 6-, 8» f 9» cur- H ., t li . ^ÍÍÍÍLW11."" i ' .'_ ! : P |

'•• Wk ,^Sam%mW

NAS BANCA. - CrS 15,00 «t™. foram reaiiMH»» cn*. pista ' \^,ámm\\\W ¦ 7*!r—*— m• ¦ ¦"¦>.le arei,, pesada, .c as 2.*. 3 • 5.' :¦', *¦.*'_. •_ .-".¦:.•. -s_ÉÍfi_S—' ' '^

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~~ '. ¦ «¦* fl**' — I-00» metro- — Pl»ta — AP Prfinlo» — crt *¦ OM.OO B|J^—-¦ I !_____________. Ki

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da Sofunae. Fabricando rodas ferroviárias,

blocos para caminhões, carcassa para mo*

tores elétricos, peças para máquinas de

costura • industria» básica*, a Sofunge tem

cumprido ísse objetivo. Ato o momento, {_entregou ao nosso parque ferroviário 450.000roda» do ferro fundido, Idêntica» às fobrl-cada» no» Estado» Unidos, que produzem,atualm.nfo, 1.900.000 dessa» roda» per ano.Incentivada pelo Banco Nacional do Desen*vt.lvimento Econômico — BNDE, que'avalizouum empréstimo do 2.553.000 dolores, aSofungo continua expandindo tua» otlvida-dos, cooperando com o Governo no luta da

produção.

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il, Tlr*. «o Rio representando o Estado. Com ; as; reprè^nUçl^íd«tèrt* eiedMer o i«pilnt«i tan amadores de mal» de lí ano», completado» até 31 de deiem- .^onimua na pasma,

«si^t'T«.;'y;T3':;yyy"í7^:r;:..r*;r"}m^Mm.yr :

f^^^^^mm^-^tín;AM&:"*»£¦*»\W^:-^-^\^^**^f^ *»'"*•' o*».«.'«Tele contrlbüieío nem cobrança de Ingressos na Sio Joio", o atleta amador ficará obrigadoii apresentar, «emiráÍiírdít?'Cow».?e IndWWÚat» ou «ele- que ^t±™*™£*™™»*£\ ¦».•»» _«««_**: - .Oi ,tf»

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