COMPROMETERAM-SE A ELIMINAR A AJUDA AMERICANA

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I J.

O Matutino de Maior Tiragem daCapital da Reoública

O TEMPO — Previsões até 2 horas de amanhã, no Dls-trito Federal: Tempo — Instável com chuvas. Tempera-

tura — Em declínio. Ventos — Do S, frescos.

TEMI-ERATCRAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:Universidade Rural, 24,0-19,4; Bangu, 23,9-21,4; SantaCruz, 25,8-20.6; Jardim Botânico, 23,2-20,6; Barfio daTaquara, 23,6-19,2; Ipanema, 23,8-21,3; Méier, 24,8-20,8;Pão de Açúcar, 21,9-17,9; Penha, 23,9-19,9 e Praça

Quinze, 23,4-20,5.

naAranHDffldÉFundado cm 1930 - Ano XXIII - N. 9.2U

¦""tiimmrwi ¦timmn»

Constituição, 11 — Tel.: 42-2910 (Rede interna) RIO DE JANEIRO Domingo, 14, e, 2"-feira, 15, de Dezembro de 1952

Propriedade da S. A. DIÁRIO DE NOI H'IASO. It. Dantas, presidente; iU. Gomes Moreira,

tesoureiro; Aurélio Silva, secretario.

ASSINATURAS:Ano, Cr? 160,00; Semestre, CrS 80,00; Trim., CrS 40,00

EXTERIOR — Cr$ 200,00Rep. 8. Pauio: W. Fannelio - S. Bento, 220. 3-*. 7'. 32-1512

ED. DE HOJE: 10 SEÇÕES 76 PAGS. — Cr$ 1,00

COMPROMETERAM-SE A ELIMINAR A AJUDA AMERI CANADezessete nações da Europa Ocidental e o TerritórioLivre de Trieste assinam histórico documento, "arauto

de nova éra econômica"Programa de longo alcance objetivando o abastecimento de si mesmo

eo fortalecimento dos laços de cooperação internacionalPARIS,

13 — (De Edward Korrv,da United Press) — As naçõesda Europa Ocidental compro-

meteram-se, em documento histô-rico, a fazer o máximo de esfôrgopor eliminar a necessidade de maisajuda norte%imei*Icana ,e adotar anorma de "comércio e nâo ajuda".

Dezessete nações e o TerritórioLivre de Trieste, que compõem aOrganização de Cooperação Eco-nômica Européia (OCEE) — tôdan Europa n&o comunista, com ex-ceção da Espanha e Finlândia —aprovaram unanimemente o rela-tôrlo anual, qüe os Estados Unidosconsideram como o arauto de "no-va éra econômica".

Ministros do Conselho da OCEE,chamado chamado Conselho do Pia-no Marshall, formado para eoor-denar o radical plano norte-ameri-cano de ajuda de após-gvjerra, es-boçaram um programa dc longoalcance, que muito fará para per-mltir à Europa bastar-se a si mes-ma e fortalecer os laços de co-operação Internacional e establil-dade econômica e financeira doocidente.

Os Estados Unldos e Canadá as-•lstlram, como observadores e,embora nSo tenham assinado o ln-forme nem o hajam votado, aco-lheram-no com grande satisfação.

Elogio aos tra-balhos

O representante especial dos Es-tados Unldos r.a Europa, embai-xador William Draper, elogiou ostrabalhos dos ministros, na confe-rência de imprensa de ontem, ànoite, considerando-os "acontecl-

TELA SONORAUma das invenções Itnlianas maisoriginais em fato de rádlo-recepto.tem foi recentemente patenteadaaqui no Brasil. Trata-se de umaparelho de rádio perfeitamente«¦condido num quadro a óleo., pin-tado à m&o, que resolve de formaoriginal e artística o problema denfto ocupar espaço embelezando aomesmo tempo o lar. Por enquan-to o» aparelho» sao postos k ven-da com garantia de um ano naExposição Permanente de Artesã-nato Italiano, k Rua Evaristo daVeiga n. 19 e na «Torre de Pisa»,k Av, N. S. de Copacabana n.776. CHANDLER S. A., Rua doMéxico, 168-A. O presente de um«Italradlo» aos seus parentes ouamigos representa uma artística

originalidade aliada à práticautilidade.

mento histórico que representa oprimeiro reconhecimento oficialdos esforços europeus por eliminara ajuda dos Estados Unidos".

O relatório anual da OCEE serápublicado oficialmente está noite,porém certos pontos principais JásSo conhecidos. O acontecimentocoincide com o encerramento deimportante conferência da "Com-momvealth", em Londres, e aber-tura, segunda-feira, da Conferênciado Conselho da Organização doAtlântico Norte, nesta capital.

O informe não contém promessasde quando ficará a Europa livreda necessidade de ajuda em dóia-res, porém salienta o requisito es-senclal de que os Estados Unldosfaçam o que puderem por contri-bulr para Isso.

Prescindir da ajudaexterna

Diz o relatório que a EuropaOcidental quer prescindir de ajudaexterior e, em compensação, am-pilar a produção e elevar o nívelde vida, porém adverte que o "dê-

ficlt" de dólares, que é de 2 bl-liões e 500 milhões anualmente,«gora, depois de haver chegado,em 1947, ao máximo de após-guer-ra, de 7 biliões de dólares, nãodesaparecerá automaticamente, eapenas fará Isso possivel a firmecontinuidade do esforço comum.

Acrescenta que a ajuda dos Es-tados Unidos não pode ficar esta-beleclda como pratica normal, por-quanto nem a Europa o quer, nemos Estados Unidos o aceitariam.

Segundo o relatório, deve a Eu-ropa tornar-se independente daajuda econômica norte-americana,mediante expansão constante querestabeleça sua capacidade de com-petêncla, aumente suas rendas emdólares e lhe permita avançar parao equilíbrio estável, no sistemamundial de comércio e pagamentosliberados.

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São mal pagosos deputados

britânicosAlguns são tão po-bres que foram obri-gados a dejxar de

fumarLONDRES, 13 (AFP) — «Os

deputados britânicos são malpagos, trabalham excessivamen-te e são explorados», declarouontem em Yeovil, no Sommer-set, o deputado conservadorHenry Price.

Acrescentou o deputado con-servador: «Trabalho mais decem horas por semana com osalário de dois «shillings» àhora. Quantos sindicalistas naGrã-Bretanha concordariam emtrabalhar nessas condições? Osserventes de pedreiro e as do-mestiças são melhor remunera-dos que nós. Tenho a «chan-ce:> de ter uma outra fonte derejida, mas numerosos depu-tados, dos dois lados da Cama-ra, são tão pobres que foramobrigados a desistir de fumar.Eles não podem fazer refeiçõesna cantina da Câmara e devemcontentar-se diariamente comum «prato feito».

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ESTATUA DE JOSE" BONIFÁCIO EM NOVA YORK — Eiscomo um artista imagina a colocação da estátua de JoséBonifácio, na esquina da Avenida das Américas e da Rua 42

em Nova York. Essa estátua do Patriarca da Independênciaserá colocada no Parque Bryant, como presente do governobrasileiro à cidade de Nova York. — (Foto U.P., via aérea).

Duzentos exportadores americanos irão na 3/ feira aWashington tratar do caso dos atrasados comerciais

— do Brasil —_____________________________

Há indícios de que o Banco nada fará, a não ser que o governo doRio lhe garanta o reembolso especificamente

T^OVA YORK, 13 (U. P.) —

-v¦y

TOVA YORK, 13Na próxima terça-feira, emWashington, uma comis-

são,' representandq 200 expor-tadores norte-americanos, será

MORREU UM DELEGADOBRASILEIRO AO CONGRESSO COMUNISTA

VIENA,'13 (U. P.) — O sr.Joaquim Teixeira, de S. Paulo,um dos delegados brasileiros aoCongresso Mundial dos Partida-rios da Paz, faleceu, hoje, emseu hotel, vitima de um colapsocardíaco.

NonProssegue a luta pela posse do PequenoChineses e sul-coreanos se revezam no domínio daquela elevação estrate-

gica, que muda de mão a cada instante

JÂ PERDERAM OS CHINESES, DESDE QUINTA-FEIRA, MAIS DE 2 MIL HOMENS NOAFÃ DE MANTER A POSIÇÃO EM SEU PODER

recebida pelo vice-presidente doBanco de Exportação e Impor-tação, sr. Hawthorne Arey, apropósito dos atrasados comer-ciais brasileiros.

A partida dessa comissão re-presenta mais um passo na cam-panha dos exportadores, queinsistem na intervenção do Ban-co para que possam receber,através de divisas preferenciais,os créditos em dólares que têmno Brasil. Os atrasados comer-ciais do Brasil ascendem a 40ou 50 milhões de dólares. -

Numa petição escrita ante-riormente, apresentada pela co-missão ao Banco, pedia-se aêste que fizesse uma espécie deresseguro para os saques venci-

dos pendentes de pagamento,pois de outro modo algumas fir-mas acabariam indo ã bancáivrota. '.,»"_!"'

Embora o Banco não fizessedeclarações oficiais sóbre siiáatitude com respeito à proteçãodesses créditos, os indícios sãode que nada fará - a menosque o Governo brasileiro lhegarantisse especificamente oreembolso.

A comissão que irá a Was-hington está presidida por Ja-mes Herzog, presidente daStern Morgenthau & Co. O sr.Arey esteve em Nova York há.poucos dias, e acredita-se que játenha lido entrevistas pvelimi-nares. com a comissão Heiv.og.

^ÓQUIO, 14 (Domingo) (DeRobert Vermillion, da U.

P.) — As forças sul-coreanas,que recuperaram sábado o ter-reno, tiveram que ceder ante

os comunistas, na frenle cen-trai, e depois reconquistaram omonte «Pequeno • Nori», rocha-çando os contra-ataques que,

SOARAM AS SIRENES DE ALARMANova York mergulhou em silêncio durante osminutos em que se executava o exercício de

defesa atômica

n'OVA YORK, 13 <U. P.) A mais barulhenta cidade do mundo

tornou-se, hoje, a mais silenciosa, depois que as sirenes de alar-ma deram o sinal de início do maior exercício de defesa atômica

já realizado neste j>ais. ,O alarma começou às 8 horas e 30 minutos e imediatamente todo

o tráfego de superfície parou, enquanto os transeuntesabrigos anti-aércos. Todas as estações de rádio e desaram a transmitir em cadeia com uma emissora a serviço das auto-

ridades de defesa civil, quando então um locutor advertiu: Isto e

um exercício de defesa anti-aerea. Abriguem-se" Quinze minutos

depois as sirenes voltavam a tlar o clássico sinal de -cll clear , ou

seja, passou, o perigo.O exercício baseou-se no pressuposto de que uma

mica mais dcslruidora que a lançada sobre Iliroshtmaem Bronx, uma das zonas chaves do tráfego da cidade.

buscavam ostelevisão pas-

bomba atô-havia caído

com granadas de mão, desfecha-ram os chineses.

Conquanto os sul-coreanos te-nham logrado recuperar e man-ler-se na posição que ocupavamantes, não conseguiram chegaraté o cume do monte, depoisde cinco horas e quarenta e cin-co minutos de luta.

Um observador militar norte-americano disse que os chine-ses devem ter perdido 2.000 ho-mens, desde-quinta-feira, quan-do se apoderaram da aludida'elevação, e que, de 830 mortescomprovadas de vermelhos. 267se devem aos tanques Pat-ton. Entre os montes GrandeNori e Pequeno Nori só me-delam 200 metros, e êsse pe-queno espaço de terreno fol ce-nário de violentos encontros,desde quinta-feira, em que,além da artilharia de ambas asp.n-tes, interveio a aviaçãoaliada.

A Força Aérea comunicou queaparelhos a jacto derrubaram 10MIGS, provavelmente derruba-ram outro e avariaram outromais, sem perder um só apare-

lho em combate, porém bateriasanti-aéreas vermelhas abateramum F-51, um B-26, um F-80 eum F-84. A aviação aliada des-truiu também dois tanques eavariou outro, sábado.

EDIÇÃO DE

Dez seções - 76 páginas(Não podem ser vendidas separadamente)

PREÇO: UM CRUZEIRO

BANt0M0SG0SB-CASTH05.A.tev^MÍÍÍÍÍIfeG-© 51

GR UME VENDA wffpj^.u ...-L..VL DtMT.U

Já em Paris o sr. Dean AchesonÉ a última vez que vai à capital francesa para traba-

lhar como delegado americano

Não acredita em decisões de grande alcance na atual reunião da Nato___ _.! I _._-,,_ rlonlnrnll- ííSintO-lTie mUÍt<

PARIS, 13 (U. P.) — Com a

finalidade de participar dareunião de vários ministros

de Relações Exteriores das na-ções que integram a Organiza-cão do Tratado do AtlânticoNorte (NATO), a iniciar-se na

próxima segunda-feira, chegouhoje a esta capital o secretáriode Estado dos Estados Unidos,Dean Acheson.

O avião em que viajou Ache-son aterrou no aeroporto deOrly aos 35 minutos de hoje.

O secretário americano deve-rá conferenciar com os seuscolegas britânico e francês,Éden e Schuman, respectiva-

mente, acerca dos problemasque as duas nações possam de-sejar sejam transmitidos ao go-vêrno norte-americano, a fimde oportunamente serem leva-dos ao conhecimento do futurosecretário de Estado do govêr-no de Eisenhower, sr. JohnFoster Dulles.

No momento em que desem-barcava do avião, Dean Ache-

son declarou: «Sinto-me muitotriste pelo fato de que esta éa última vez que venho a Paris,para trabalhar com os meus co-legas da NATO», frisando nãoacreditar que possam vir a sertomadas decisões de grande ai-cance na atual reunião daNATO.

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OLHOS -Dr.GervaisDOENÇAS E OPEKAtOEK

Rua Gonçalves Mas. 30, 6.» an*dar, telefone: SÍ2-7968

PARTIU EISENHOWERHONOLULÚ, 13 (AFP) — O

general Eisenhower deixou abase naval de Kaneohe, por viaaérea, às 21h55m, GMT, comdestino a Nova York.

t^nrnriesimCuUrLf

CHEGARAMNA HORA H

O fechamento completo «las im-portações de artigos consideradosdo luxo criou, êste ano, a maiordificuldade nas escolhas dos tra-dicionais presentes de Natal. Nes-tes dias, porém, chegou da Itáliauma forte remessa dc artigos parapresentes feitos k milo para a Ex-posiçfto Permanente de ArtesanatoItaliano, ã Kua Evaristo da Vei-ga n. 19. Trata-se dc artigos devidro de Rluranu, cerâmica, couro,prata, madeira, bijouteria, quadrosa óleo etc, que chegaram nahora H, facilitando assim o pro-blema das compras de presentes

de Natal.

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Primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

AMEAÇAM ENTRAR EM GREVE OS AÇOUGUEIROS DE SÃOJ»AULOm'j'i).([.!.ii.i,,iii,,;.'.i' '.».¦.-.» ».'i;'!'-! <».r-r-rfrrrpr:r~'.:".'. T:. T.'.lí<T^l!^ÍS!rw»:'^?>^^ Encerrada a "Semana da Marinha"

Várias solenidades foram realizadas ontem nesta capital -- Oficiais agracia-dos com a Ordem do Mérito Naval — Inaugurações no Arsenal de MarinhaDesfile militar Banquete oferecido ao presidente da República e outras autoridades — Falou o

almirante Renato de Almeida Guillohel

Flagrantes colhiilos vo ato de posse do novo chefe de Policia, vendo-seno alto ria esquerda os generais Armando de Morais Ancora e CiroResende discursando', e. em baixo, o titular empossado, quando re-

cebia, cumprimentos cio ministro da Justiça

A» Marinha de Guerra do Brasil co-memorou, ontem, sua data máxima comvárias solenidades.

Nesta capita.!, o ponto culminanteteve lugar fts lOhüOm .iunto ao mo-numento do almirante Joaquim MarquesLisboa, marquês rie Tamandaré, com apresenqa d" chefe do governo, minis-tros de estado. Corpo Diplomático, ai-tas autoridades civis e militares e pes-soas gradas, especialmente convidadas.

O deputado Euvaldo Lodi foi o ora-dor, tendi feito um discurso alusivo kdata. Seguiu-se o discurso do generalCarlos Mbntaro, decano dos adidos ml-litarcs.

AliKACIAUOS COM A ORDEM HOMÉRITO NAVAL

O presidenle da Repdbllca íèz en-tr.igu das insígnias da Ordem do Mê-rito Naval aos seguintes agraciados:

No quadro ordinário da Ordem: —A Grande Oficial, o vlce-almirante An-tônio Alves Câmara Júnior; a Comen-dador, o contra-almirante médico dr.Carlos Augusto de Brito e Silva Filho,a Oficial, os contra-almirantes Cícerode Freitas Marinho e Vuldemar deAraújo Mota; e a Cavaleiro, os capi-tftes de mar- e guerra Osvaldo OsirisSturino, Mário dc Oliveira Pena, SilvioHeck, Augusto Hamann RademakerGrnnewald, o capltfto de fragata den-tista Zetlio Cardoso Caldas e o capi-tão de corveta Arnaldo de NegreirosJanuzzi.

No Quadro Suplementar dn Ordem: —A Grande Oficial, o ministro Jollo Ne-

O presidente da República quando procedia à inauguração da fábrica de oxigênio do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro

Empossado o novo chefe de PolíciaRecomenda o ministro da Justiça prudência e se-

renidade ao general Armando de Morais Âncora noexercício do cargo

Ex-combatente da FEB o atual titular do DFSP — Incidente entreo ministro Orlando Leite Ribeiro e o general Ciro de Resende

EM solenidade a (pie estiveram

pTesentes autoridades civise militares, tomou posse,

ontem, às lt horas, perante o mi-nistro da Justiça, o novo chefedo Departamento Federal de Se-

Rnranea Pública, gen. Armandode Srorals Ancora.

FALA O MINISTRO

Apôs a assinatura do termo de pos-se, o sr. Francisco Negrão de Lima.proferiu breve oração, na qual agra-deceu a cooperação recebida do gen.Ciro de Resende, que deixou o cargo,e salientou a personalidade do novochefe de Policia, o a sua atuação naForca Expedicionária Brasileira. Con-cluiu, recomendando-lhe prudência eserenidade no futuro exercício de suasfunções.

SALVAC.rARDAR ASLIBERDADES TÚBLICAS

Em seguida às palavras do ministro•da Justiça, o novo titular do D. F.S. P. prometeu cooperar com o go-vérno na manutenção da ordem, ctrabalhar pela salvaguarda das liber-dades públicas e tranqüilidade da po-pulaç.lo.

rOLICIA PREVENTIVAApós a solenidade, o novo chefe de

Policia, a convite dos jornalistas acre-ditados no gabinete do ministro" daJustiça, visitou a sala de imprensa,onde palestrou com os repórteres.Nessa ocasião, proferiu as seguintespalavras:-•Dirigirei a Policia como cidadão.Tudo farei para que ela seja preven-tiva a fim de que possa ser garan-tida a segurança rias instituições, o

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SÃO PAULORua 3 de Dezembro, 50

SANTOSRua 15 de Novembro, 72

respeito às liberdades públicas <¦ fidignidade humana. E serA repressivaquando se fizer necessário, isso por-que o poder público n&o pode pcrml-tir a violação dos sagrados direitosdos cidadãos».

DADOS BIOGRÁFICOSNaçrlilo em -í de agosto de IWl,

em Pelotas, P.ln Cirande dn Sul, o..gen. Armando de Morais Ancora foideclarado aspirante nn dia 1S dc Ja-neiro de 1921. Atingiu o gcn»»rtil-itono nno pm curso, Entre »p sun*: ron-deror«ç»"es possui a de Oficial do?iTírlt'i Militar e a Eslrfla rie Bronzedo Exército rins Kstndos Unidos, porsua atuação na F»V'.»n FNppritclnnírlaBrasileira, como cnmbatenlr rio Dcnó-sito de Rcrompletnrrrntn, o romnndan-te dn qtiartcl j-f-nornl rin marechalMascarenhas rie Morais. Pni«ui. tam-bém. medalha por vinte anos ric bonsserviços ao Exército.

Tem cursos rip cavalaria, pdo re-gulamento de 1919, da Escola Pro» i-sórla de Cavalaria, rie equitnç.lo, t»antiga Escola Militar rio Realengo. F.rie chefe rin F.«'ado Maior ria 1» Di-visão de Infantaria e da 1» P.rgiãoMilitar.

Foi in*-trutor-chefe de cavalaria naantiga Escola Militar do P.enlenso. éfilho do coronel Aires de Morais An-cora o de d. Is.iltlna Abreu rie Mo-rais Ancora, e é casado cnm n sra.Leonldia Ribas de Morais Ancora.

INCIDENTEPouco antes da posse do novo chefe

de Policia, ocorreu no gabinete doministro da Justiça um incidente quenão passou despercebido aos que alise encontravam.

De um Kiupo em que palestravam,entre outras pessoas, o chefe do ga-bineie do ministro, sr. Franrlsro Ba-daró Júnior, e o ministro OrlandoLeite . Ribeiro, aproximou-se o gon.Ciro de Resende, mie acabava de serexonerado do D. F. S. P , e ao es-tender a mio ro ir. I.eile Rlhelro,para cumprimentá-lo. este recusou-a.F. como o sr. Ciro de Resende insis-tisse em apertar-llie a mão. o riinlo-mata advertiu-o rie nue nova insis-tência, rastiga-lo-ia fisiramrnie. As-sim advertido, o ex-chefe de Políciaafastou-se do local.

Aos rppõrtpres quo n procuraram, osr. Leite Ribeiro rierlarou que nãnpodia entrar em detalhes, pnr *c tra-tar de questão pessoal entre fie e oex-ehefe de Policia.

TRANSMISSÃO DO C-MinoA cerimônia rie transmissão rio rargo

foi realizada ontem mesmn. ocorreu-rio o ato *s IR horas, na PoliciaCentral.

Falaram o general Clrn Resende,que agradeceu a colaboração rio fun-rionalismo policial e o novo chefede Policia, tenrio fstP nolIcUnrio ãsautoridades que neupam ramos rteconfiança no D. F. J». P.. que per-mancearn em seus postos, a fim rteque o trabalho da Policia nüo sofra«ohiçflo de continuidade.

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ves da Fontoura, o general de Exér-cilo iram isco Gil Castelo Branco e osgenerais de divisão Ciro Espirito SantoCardoso e Agulnaldo Caiado de Castro.

A Comendador, a Câmara Municipalrte Süo Paulo, o dr. Euvaldo Lodi, ovice-almirante Artur de Freitas Seabra,os contra-almirantes Francisco Radieide Aquino e Thiers Fleming, o major-brigadeiro AntOnlo Appel Neto, os bri-gartelros do ar Epaminondas Gomes doaSantos e Ismar Pfaltzgraff Brasil.

A Oficial, os srs. Oscar P.einal-do Muller Caravelas e Luís CâmaraCascudo

A Cavaleiro, os eapitão-tenente prá-tico-mor José Pedro Alexandrino, a ir-ml Catarina Sawen, da Ordem de SRoVicente de Paulo, o suboflcial AinóbioEdgar Ribeiro e os srs. Eurico CruzSilva, Plácido Alexandrino da Silva, ÃI-varo Mendes Nepomuceno. Luis Pedrei-ra Torres e Ernani Martins Raso.

DESTILB MILITAR

F.eRlirou-se após o desfile das fôr-ças navais, con3lante <le um destaca,mento do Corpo de Fuzileiros Navaise de Marinheiros, sob o comando gerali!o capitão de fragata Maurício DantasTones.

IXAIUURAÇAES NO ARSENAL DBMARINHA Dt» RH) DE JANEIRO

No Arsenal de Marinha foram mau-gurada.s pelo sr. Getúlio Vargas vã»rias dependência» e Instalações domaior parque industrial da América doSul, constante da nova usina diesel»elétrica de 3.000 KVA, 6.300 volts, SUciclos, destinada a atender ao abasteci-mento de energia no Arsenal em ei-tuai.ão dc emergência, bem corno paraa normalização das pontas de cargadurante excesso de consumo; novoscompressores de ar, com duas unida-ries de 3.UU0 pes cúbicos com 100 11-oras por polegada quadrada dc pre«»sáo. a nova fábrica de oxigênio des-tinada á produção de oxlg»'»nio indus.trial e medicinai e às obras de am-pllação do Hospital e Centro de Saúdeem suas novas instalações cirúrgicas ao edifício destinado ao ¦ ponto único,dos operários • funcionários do Ar-¦enal.

Por ocasião da inauguração das no-vas depeniiír.cias do Hospital, o dire»tor désse nosocômio, cr.pitão de fra-gata módico Kermano Soares de Soma,li/, uma saudação às ouioridadea pre-sentes.

B A.N 01 ETE AS AUTORIDADESFinda a visita e inaugurações nu

Arsenal, foi oferecido ao salã.0 nobndo edifício principal do Arsenal um ai.moço As alta» autoridades, desta-.ando-se, além do presidente da Ilepública,todos os ministros de Estado, prefeito,todos os almirantes iedlados nesta ca-pitai, oficiais superiores • outras auto-rulades.

Ao rchampagne-», o almirante Renalqde Almeida Guillobel pronunciou umdiscurso, em que aisse:

• A extensão das obrai que está rea-lizando a Marinha t «norme; no Dis-trito Federal, estamos preparando o ter-reno onde construiremos uma grandefábrica ile artilharia, na antiga fazen-da do Guandu do Sapê; estamos con-clulndo as novas instalações, quartéis,centros de instrução e abastecimentopara os Fuzileiros Navais, na Ilha doGovernador, e novas instalações de tan-ques de combustíveis na Ponta do Ma-toso; estamos melhorando Inúmera» ins-talacóes e edificios ja existentes, nosdomínios da Diretoria do Armamento,especialmente nas ilhas do Lijo e Bo-queiráo; concluímos a instalação dosistema Link de rádio-comunicações enumerosas instalações da Diretoria dcComunicações, cuja rede se estende ca-ria vez mais por todo o pais com no-tável eficiência; estamos ampliando cnmnovas conslruções vários departamentosde Instrução e preparo especializado denossa Maruja; no Arsenal rie Marinhavem v. exa. de Inaugurar vários me-Ihoramciitos, destacando-se a» Instala-ções dc ar comprimido, a fábrica deoxigênio que é a maior rio Brasil, oHospital rios Operários, cujas instala-çíies não encontram Igual acnlto no Mos-pitai Nossa Senhora da Glória, tam-bém da Marinha, a Casa do PontoCínico », finalmente, agrande usina dlc-sol-olétrica que abastecerá o Arsenal eatenderá simultaneamente ao eala dopOrto «m «ua» dificuldades».

Noutra passagem de sua orlentaçto,afirmou:

«No setor das atividades marítimas,todo» o» navio» da Esquadra manti-voram-»e »di constante movimentação,cumprindo os prograrnaB de adestra-m«nto que lhes foram ordenados peloEetado-Maior da Armada. As pequenasaltoraçO»» neste programa íoram geral-

Seria abastecida a população, emcaso de parede, pela Prefeitura —Estuda a COAP o tabelamento do

produto

mente ditadas por dificuldades encon-tradas na execução de determinados re-paros, pelas crescentes dificuldades emobter materiais de Importação, dia adia mais escassos, e dos sobressalen-tes a serem adquiridos no estrangeiro.Utilizando o parque industrial de SaoPaulo, a administração está procuran-do desenvolver ali o interesse pelo íor-necimento dos sohrcssalentes de que ca-rece e espera ser nisto multo bem su-cedida».

E, adiante:«•Para o ano próximo o nosso pro-

grama ê a continuação das obras emandamento e o inicio de um programade construções navais, tanto no estran.geiro, quando fôr impossível executá-lono pais, como em nossos estaleiros, em-bora importando material enquanto nãoo podemos obter cm nossa indústria,

No correr dos primeiros meses d»11153 receberemos 6 rebocadores para ouArsenais e incorporaremos 2 pequenospetroleiros t 2 navios-cisternas cons-truidos no Arsenal.

Descíamos obter as medidas legisla-tlvas necessárias a regularizar o siste»ma de promoções na Marinha, de pre»ferêncla pelo sistema da antigüidadeselecionada, com o qual se torna maisviável apreciar realmente o mérito dosinteressados e evitar os males do livrearbítrio nas promoções por mereci-mento.

Necessitamos também de uma novaLel de Fixação de Forças, já sollcl.tada a v. exa., que permite reajustaia composição dos quadros de tropa damodo a assegurar o cumprimento dajtarefas que no» cabem e a regular!,zação rte certos serviços que devem seimllitarlzados para solucionar dlficulda.des que muito entravam o bem anda»mento da máquina administrativa»».

AORADKCLMENTOF.m resposta ao discurso do atmiran-

te Renato Guillobel, pronunciou o sr.Getúhi, Vargas bievc oração de impro-viso, afirmando que a situação finan-ceira do país tende a melhorar em fu-turo próximo e a Marinha terá me.Ihorrs verbas nas dotações orçnmmtá.rias. a fim de poder aparelhar-ae, «e-gundo as suas necessidades.

QUEIMA DE FOGOS DE ARTI-iicio.s

Para as 'JulúSupi. estava marcada naen?eada do Flamengo, onde estavamfundeados os navios da Esquadra, feeri-camente iluminados e com cs seus holo-

foles percorrendo os céus. a queima riefogos de artificio, a cargo do conhe.cido pirotécnico Kamalheda, sobressain»do-se entre as montagens apresentadasa realização de uma batalha naval en-tre frês contratorpedelros, com cincometros rie comprimento, e uni cruzadoide batalha ile 10 metros.

RECEPÇÃO NO MINISTÉRIO DAMARINHA

Ae 19 horas, foi oferecido pelo ml»nistro da Marinha uma recepção às ai-tas autoridades nacionais e estrangei-ras, no saláo nobre do edifício do Ml-nistério da Marinha.

OUTRAS FESTIVIDADES

Ainda cumprindo o programa organl.sado para a <Semana ria Marinhai), fo-ram realizadas as seguintes atividadesàs 15 horas, colocação de uma palmade flores na herma do Imperial Mari.nheiro Marcílio Dias, pela FederaçãoMetropolitana de Vela; às 10 hora»,vesperal dançanU oferecida pelos «»pi»rantes àB suas família» • relações. Tam-bém noa Estados foram realizada» vá.ria» solenidade» visando, além da home.nagem natural • devida ao» nossos lio-mens do mar, o Incentivo do povo bra-sileiro para o melhor conhecimento daMarinha de Guerra, suas realizações esua alta finalidade como primordialenteio da segurança da Pátria Encer-ranilo os festejos ila (Semana ria Ma-rinha», o almirante P.aul rie San TiagoDantas, chefe do Estado-Maior da Ar-mada, fêz uma palestra radiofônicaproferida através da <-Voz do Brasil»,da Agência Nacional.

Requer «habeas-cor-pus» o promotor Ama-

dor CisneirosALEGA ESTAR SENDO PRUCES-SADO POR TER CUMPRIDOPRERROGATIVAS INEREN-TES AS SUAS PRÓPRIAS

FUNÇÕESO promotor Amador Cisneiros acaba

de impetrar uma ordem de "habeas-corpus" perante o Superior TribunalMllilar. pura o fim de ser excluído dadenúncia contra êle oferecida ao Con-selho de Instrução, pelo procurador ge-ral da Justiça Militar.. Alega o impetrante falta de justacausa para sor processado, uma vezque na denúncia não se descreve umasó figura criminosa na qual tenha in-cidido, sendo os fatos ali articuladosmeras atitudes funcionais de um pro-molor no exercido de seu cargo, semrevestimento de dôlo ou de culpa, oque, só assim, caracterizaria um ilícitopenal.

Apela para que seja restabelecido oImpério da Justiça, a fim de que nãose cometa um atentado contra a tra-dição do nosso Direito Judiciário, que,pela primeira vez em toda a sua his-tória, registra a aberração jurídica daum promotor ser proeesaiio por teicumprido prerrogativas inerentes àJsuas próprias funções.

Protesta, ainria. o sr. Amador Cis-neiros fazer a defesa oral do "habeas-corpus" impetrado, fato êsse que tornaainria mais sensacional o feito, umavez que se sabe terem sido imensosos oferecimentos de vários causídico?para patrocinarem sua causa.

SÃO PAULO. 13 (Asapress) —Se-gundo fomos informados, está a aPre-feitura aparelhada para enfrentar qual-quer movimento grevista por parte dosmagarefes, evilando, assim, as conse-quênclas nefastas que provocaria enlrea população paulista.

Na hlpiitesc d»o gieve, a carne *eracolocada à veuiln, a preços de varejo,em caminhões da Prefeitura, qtie pet-maneceiam estacionados *m ponlos es-tiategicos dos diversos bairros da me-trópole paulista. Também nu Tcnrialúnico da Municipalidade o produto seiáservido no público. . .

Por outro lado, caminhões da munici-palidade abastecerão de.carne bovina,no próprio local os hospitais, quartéis,bares, restaurantes, boleis e outros es-talielecimentos similares.ESTUDA A COAP O TABKLAMKMO

DA CARNESAO PAULO, 13 (Asapivjss) O coro-

nel Rubens Brissac apresentou, em reu-nião da ComlssSo de Abastecimento ePreços, uma proposta para que aquele

Posto revendedor decarne em Marechal

HermesSERA' INAUGURADO PELA

C.O.F.A.P.. NO DIA 1«No próximo dia 16, a C.O.F.A.P.

inaugurará, em Marechal Hermes, umposto revendedor de carne, que fun-cionará no açougue (lo Bairro Comer-clal, aos preços de: Cr? 5.00 - car-ne popular; CrS 12.00 - de 1.', comAsso; Cr.S 16.00 — rie 1.', sem osso;CrÇ 25,00 — filé mignon; Cr? 10,00— de carneiro.

Ampliação e constru-ção de armazéns e de

um Entreposto

órgão baixe portaria d-alerminando qu»os preçus da carne no tendal obedeçamcomo limite superior, aos fixados pelaporl ai ia 72 da COFAP, tomada semeleito pelo ato recente da COAP ou»revogou o convênio da carne. Termi-nando, o coronel Bissac insistiu na con-veniéncia cio novo ato da Comissão,manlenlio o tabelamento da cante. ACOAP resolveu solicitnt esluriov. níssísentido, aos seus órgãos técnicos.

Congelamento dopreço do arroz

SAO PAULO, 13 (Asapress) — O sr.Mario Penteado, presidente da Comis»são dt» Abastecimento e Preços, d»São Paulo, informou que irá pcòii *C.O.F.A.P. o congelamento do prer.l»do arroz, aos níveis do convênio emvigor.

Moto-bombas para osagricultores nor-

destinosJá se encontram em vias de conclu-

•ão os entendimentos entre a Comis-sáo de Abastecimento do Nordeste •o Banco do Brasil, para o financia-mento das moto-bombas, fi. serem vjm-didas aos agricultores do poligno daaSecas, através da CAN.

Logo após a assinatura do convênio,a (AN publicará o edital de concor-rência e, ao mesmo tempo, enviar*instruções pormenorizadas a todos oaseus trezentos comitês municipais, afim de que possam abrir a inscriçaapara os lavradores que desejarem s»candidatar á aquisição das refendaamoto-bombas.

A Comissão de Abastecimento doNordeste dará assistência técnica aoscompradores, tanto no período de ins-talação, como sôbre o funcionamentodas moto-bombas.

<>i

FrigoríficoEm prosseguimento ao plano de re-

aparolhamento dos portos brasileiros, oengenheiro Hildebrando de Araújo Gois,diretor do Departamento Nacional dePortos, Rios e Canais, encaminhou aoministro da Viação o oficio em que ogovírno do Rio Grande cio Sul sub-mete à aprovação, projeto e orça men-to para n ampliação dos armazéns B-4e B-6. e para construção do armazémB-5. todos na segunda linha rie ar-mazéns no porto do Rio Grande.

Concursos do DASPA parte III da prova para Contro-

latlor do Tráfego Aéreo, do Ministérioria Aeronáutica, realizada no DistritoFederal, será identificada no dia 17»cio corrente, às 15 horas, na Seção d»Execução da D.S.A. (Ministério aaFazenda, 7.» andar, sala 715>.

Os candidatos terão vista da prova,logo a seguir, mediante comprovaçãode" identidade.

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Primeira Seção — Terceira Página O Matutino de Maior Tiraqem do Distrito Federal Domingo, 14 de Dezembro <3e 1952

Vidlacio ©Iara e frontalmente peia própria Mesa o regimento da Câmara IIII ifk fêfà SS Ts ^ OT ífík €¦•li-U*? Ba (-JH MI. B ÊÍ* P-M íül sSESffyir TOpy (lí-olr U*Vii W*! v.*!* VVSTl 'StíF ^9?

9 deputado de Joazeiro2?. Magalhães Júnior

A Câmara dos Deputados eslá elaborando umareforma aa lei eleitoral verdadeiramente iliaco-mana e visando, entre outras coisas, entregaraos grandes partidos o monopólio do exercíciocio poiier político. E' unia tentativa antiriemo-crálica, por excelênoia. Desaparecerão, do vez,us, pequenos partidos, que não têm sido umainfluência perniciosa no Congresso. Muito longeuiiso. Was esses pequenos partidos decerto atra-palliam as combinações entre os grandes, os con-cliavos e acordos, as divisões do bolo de nozescapa/- de satisfazer a voracidade dos grandes, .-iepruvaleçer a tentativa de estrangulamento, dei-xarão de existir vái ios desses pequenos parti-nos. Ou eles se aglutinarão, num corpo único,atuindo mão de unia ou outra exigência qu*presentemente os coloque em posição antagôni-ca, quanto aos programas, ou entrarão para olimbo polilico. Isto se não procurarem ao con-uãrio, o caminho da íusão «om algum dos gi«n-fies partidos com os quais tenham alguma aiini-dade. K' lastimável que se esteja a ponto tlecriar tal situação. Mas mnis lastimável aindaè o regresso, que também se pretende, com osmesmos intuitos, ao sistema da divisão dos F,s-Ui(Íús cm distritos eleitorais, como antes de 1931).Por que? Mais uma. tentativa monopolista emais uma insensatez.

K' que, em alguns casos, um partido pode t#rpredominância eleitoral na capital do Kstado eser fraco no interior. Mas a soma dos votos dointerior e da capital poderá dar aa partido umaposição vantajosa no pleito. Assim, se fôr ali»rada, como se pretende, a lei eleitoral, aquelepai tido terá de se contentar com a vitória, nãono Estado, mas no distrito da capital. No res-to, vencerá o outro, o que é forte no interior.Assim, os partidos são * continuam a ser na-cionais. Os deputados c senadores federais pro-ceftcm de uma representação por Eslados. Masa eleição dos mesmos será confinada a distritos.Teremos, por êsse processo, uma inversão do

critério democrático: com menos votos poderáum partiuo lazer mais deputados do que outrocom mais votos no Kstado, mas apenas com *fcuelciloruuo concentrado em dois distritos, emiua.ii-to o concorrente tenha «uperioridaue em quatroembora sem dispor de um sú eleitor nos outrosdois. iíesultauo: qutm tiver menor eleitoradopoderá, inclusive, lazer mais deputados... ie onúmero de deputados, por Kstado, está na razãoüirela oe sua população, como podeiào deixarde **star também na lazao direta do eleitorado''

Com é*,se nistema eleitoral, voltaremos «o re-gime mais condenável e mai» triste, vamos vol-tar a ter no Congresso caudilhos regionais comoKioro Bartolomeu, o perene uepulauo ue Joa-zsiro. Kra um beneficiai 10 do banditismo <iointerior do Ceará, o lugar-tenente uo pauie Ci-eftio Komão Batista. K navia de estar sua pre-siínça sempre maculando a representação ce«-range, pois no Ciato.e Joazeiro ninguém se «.tre-via a ir disputar-lhe a eleição. Se fosse, arris-cn\a-ae a comer hala. Chegai ia mais depressaaó outro mundo que s. Cámai<-.. O regime atualtem a virtude de dissolver as influências dêssecauuilhi.smo na votação geral de cada unidadefederativa. O que se piepaia nâo é senão o ca-minho para a restauração das antigas c desmu-raljzadas oligarquias, para a perpetuidade dosmesmos paitu.os no poder, o que não è da boaprática da democracia.

Muitos deputaaos, mesmo os que pertencemà maioria de hoje, devem considerar bem asconseqüências de seu voto, quando chegar aoplc-.iário a reforma eleitoral. iJara muitos d*»-ses deputados, votar favoravelmente sei'i\ o mei*mo que assinar sua sentença de morte politica.Por outro lado, voltaremos a ter, dentro do Con-gresso, deputados trabalhando nâo em beneficioda Nação, em geral, e cie seus Estados, em par-ticular, mas de um simples distrito, fazendo po-litica regionalista, política de campanário, paraatender aos interesses eleitorais de que neces-sàriamente vai depender.

De uma lei eleitoral ampla, liberal, democra-tica, estamos partindo paia uni funil, para oarrocho, para o esmagament.i dos partidos c odesprestigio da própria representarão nacional.Porque, com isso, só poderá baixar o nivel doCongresso, o qual, aliás, já não é lá ossoscoisas. ..

:lO"•o-Um projeto de resolução assinado por quatro membros da comissão diretora e que so m

foi aprovado devido a vigilância de um representante — Insiste-se, no entanto-, em sua avacão, iá estando concedida a urgência

Contra o comércio de revistas obscenas — Regulado o exercício de enfermagem profissional--Três por cento dos IAPe Cx\P para o SAPS — Nova sessão extraordinária, às 15 horas de hoje

-.I':

ACongelame

NTES de por em prática or.nuneiedo congelamento <lepreços e salários, deve o po-

ri>r público levar em coma diver-sos fatores que desaconselham essamedjda e a tomarão se executada,uma fonte de maiores perturba--,-c'ie» econômicas e sociais.

O 'congelamento de pretos e sa-

lArios é incompatível com a atualconjuntura brasileira. E' um cortedemasiadamente violento no tu-mor Inflaclonário, indo atingir a.scamadas muis profundas do orga-nismo nacional. O pús tla inflaçãoinundaria diversas dessas camadas,afogando as classes menos favoie-cldas colocadas entre o meicadoneurò, paia obtenção <le gêneros,utilidades e serviços e a estabi-lizaçüo dos proventos de que vi-vem. Pois, no momento em nuea demanda aumenta e a disponiblll-dade de bens • do consumo nAoacompanha o ritmo das necesslda-des dò pais, a primeira decorreu-

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p.ia de um congelamento de preçose salários é o recrudesclniento domeicado Ilegal. Só os mais favo-recidos poderão comprai- com lar-gueza e a grande massa verá di-minuido o seu podei- de compra,nue. já é bastante reduzido.

Acresce que, paia etetunr umbloqueio dessa espécie, c impossi-\el tomar um medida isolada,decretando, no papel, o congela-mento. A íim de quo este surta oefeito desejado — deter a inlla-çâo, impedir a alta no custo ue\ ida — é imprescindível congelartambém, simultaneamente, notese impostos. Quanto aos primeiros,o poder central não poderá efetua-lo som subsidiai as empresastransportadoras que asseguram acirculação da riqueza no territórionacional, Nas companhias de pio-piiedade do Kstado, que vivem dosistema de subsidio Indireto, dadoque os seus "deficits" são cobertosconl receita do Krárlo, é só eon--sagrai- a piática. Mas nas em prô»sas privadas, na Companhia l'au-lista de Estradas de Ferro, poiesemplo, é pussivel estabilizar-lheas tarifas sem que uma compensa-cão correspondente seja dada?

Com relação aos Impostos, a ten-dência na União é pra aumenta-los, haja vista novas taxas ma-joradas, que vão ser pagas no pró-ximo ano. refletindo, Inevitável-mente, nos preços de 3953. Por suavez, os Eslados, os Municípios e opróprio Dist lito Federal se encon-

e saláriostram em lase de reajustamento dastaxas dos tributos que lhes cabem.E a União está impedida consti-tucionalmente, dc interferir, quan-to mais legislar, sóbre matéria decompetência compreendida na es-fera tributa*, ia dos Eslados e Mu-nicipios. Isto significa, simplfs-mente que é impossível congelarpreços' e ordenados, determinandouma estabilização lírica, que aforça dos fatos econômicos arro-jará por terra. Neste instante,todos os fatores, que levam ao en-cateclmento rios preços já estãopreparados, no âmbito oficial,como dn Iniciativa privada, nu uaconsonâitcia impressionante, paraaumentar, riesmem radamente, ospreços em 1 '-*53. Na reatiuade,ltlJJJi será um ano (le preços ale-vados e os já angustlosos Índicesde elevação, ve-riíicados em 1952,deverão de multo ser superados,criando uma situação de ansiieda-de social.

.\a previsão dessas novas curvasda espiral inflacionária, os técni-co* do Mlnistéilo da Fazenda jul-gnm adequada unia providencianos enorn.es efeitos dc um conge-

(Conclui na 4.» página.

Uni titulo só nãobastava...

Tentou inscrever-seduas vezes como

eleitor

Velas .pap#sBa^aprovadas pèl% Saiítí^ l^blicaíl

O JUIZ da 5* Zona Kleilo-ral, desta capital, dr. ,1o-sé Murta Ribeiro, inde-

feriu o pedido de inscriçãoeleitoral de João Llrich Stein-berg-, brasileiro naturalizado,de orig-em alemã, por já sereleitor inscrito em São Paulo.

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INSTANDO na presidência dos'

trabalhos o V> secretárioria Mesa, foi, na sessão rx-

traordinária rle ontem dn Câ-mura dos Deputados, anunciado,inesperadamente, uni pedido deurgência para projeto d* reso-lução elaborado pela própriaConiisEüo Diretora, pela manhã,pondo k disposição da Secreta-ria Geral fie Administração ciaPrefeitura do Distrito Federalum funcionário da Casa, o sr.Válter tle Almeida Prado.

Aprovada a urgência, o sr.João Acripirio denunciou agrave infração que sc co-metia ao regimento, e inlerpe-lou o primeiro secretário sô-bre quem elaborara o pro.iel o,pois era flagrante o choque daprovidência que ali se continhacom um dispositivo regimental.

Respondeu o l» secretário quoo projeto fora elaborado pelossrs. .losé Augusto, AdroaldoMesquita da Costa, Pati de Al-meida e Amando Fontes.

Ainda respondendo a outrainterpelação do sr. João Ayjri-pino, o 1» secretário leu o dis-positivo regimental que clara eexpressamente proibo tanto arequisição de funcionário estra-nho aos quadros da Cnsa, comoa saída de servidores para qunl-quer outra repartição.Osr. João Agripino então estra-

nhou que a Mesa se tivesse pre-milido elaborar tal projeto queela jamais poderia admitir. Aprovidência seria a reforma rioregimento para posterior apre-sontaç&o do projeto em causa.Sem a reforma regimental, talprojeto não podia nem mesmoser recebido pela Mesa.

A discussão interessou uo atéentão tranqüilo plenário, provo-cando vários apartes, entre osquais sc ouviram alguns proles-tos contra o «escândalo».

O primeiro secretário enco-lheu-se na endeira sem poderenfrentar as criticas, limitando-se a dizer que «a urgência jáfoi aprovada». R que o plemi-

Aniversário de«Vanguarda»

Derone htije." mais uni anlversá-rio ile * Vnnfcuiirda", n vespertinofundado por Oscias Motta c queatualmente obedece a rliieefio tlu jor-nalisla Neder Joã" Neriei .

Pelo evento, ns nossos confradesdo aiiieclndn jornal recebeifio oscumprimentos a que fazem jus.

rio decidiria oportunamente,quando fôsse incluído na ordemdo dia o projeto impugnado.

O sr. João Agripino anun-ciou que requeria a audiênciada Comissão de Justiça para oprojeto.

Ü representante paraibano,rlur-mta as suas interpelações ftMes», recebeu a colaboração dosr. Brochado da Rocha, lider dabancada do PTB.

POSSEDiitnntit a ei*ssiio, íornm numerosos

os oradores, tratando dc vários i\s-iiintns.

Surgiu um reformista, o sc Fran-r.isco de Araújo Macedo, que justi-íloou alaMnias emenda» no capitulotis, ninglstnUiira que pretende apre-jsutav

í'oi empossado um «uplcnte, o sr.EdBar Fernandes, do P.S.P. 'dePernambuco. O deputado efetivo, sr.Otávio Con eia, foi nomeado secreta-rio do interior daquele Estado.

DINHEIRO DOS INSTITUTOSPARA O SAPS

Foram aprovadas, alem de umaemenda do Senado no PUno de Va-loriiacao Econômica dn Amazônia.os .leguüites projetos: abrindo crédi-to especial ao Judiciário; abrindoerudito suplementar ao Ministério daJustiça; abrindo crédito suplementaiao Ministério do Exterior; alterandoo Plano Salte; concedendo Isanv&o dcdireitos p...a importação de materiaisda Companhia SiderúraiL-a Mam.es*mann; regulando o exorcielo da infer-maiicm profissional; dispondo sobre oensino de nnlermaEem nos cursos vn-lantes; determinando a reserva de 3%sóbre o valor da.s contribuições dcprevidência arrecadadas pelos 1AP eCAP para a prestação de assistênciaalimentai' aos seus associados.COMKRCIO DE REVISTAS OBSCENAS

O sr. Emilio Carlos insurgiu-se con-Ira a concessão de isenção aduarci-

ra » materiais destinados á UtlnaMannesman, de Belo Itorlzor.le. íIp-(tando que. com o favor, as usinassiderúrgicas já existentes na pais fi-cariam cm situação riesvantajosa.

Encaminhando a vetaçSo d" nutroprojeto, rr si. Daniel Faraeci voltou2 criticar fom severidade c comérciode revistas Impróprias *-ara menores,censurando as facilidades concedidas

vendedores rie tais pu--.olicajoes.

SESSÃO DE HO'EFoi convocada uma seír^Tó exl.raor-';

dir.ária para ho.le. às 15 horas.X

Decretos assinados,ontem, pelo chefe

do GovernoO presidente da República assinou

decretos: - declarando dp utilidade pu*blica, para efeito rie desapropriação,pelo Departamento Nacional de Estra-das de ferro, Talxa de terreno e res-pectivas benfeitorias necessárias aconstrução da ligação ferroviária Ubal-tr.ba-Jeqnlé-Contcndas. no Estado dsBahia; — criando o Consulado Ilonorario rio Brasil em Georgetown, na Guia-na Britânica, suboralnado ao Consula-do dc carreira em Port-of-Spain. . — al*Urando, com redução de despesa, »Tabela Numérica Ordinária da Unlver-airiade do Brasil, com a extinção timsele íiinciir.s de Mcnitor, reíeròncl» 13e a criação de '•*!, funções de iirvlietor. referencia i'.*>, c aprovando al-tera"*,'>e.'* inlroduzidas, Inclusive anui-n-tu rte capital, ria Companhia de Se-guro» Imptrlal com aerie nesta capital

APROVADO NO SENADO O PRO-JETO SÔBRE O CÂMBIO LIVRE

Sugeridas várias modificações — Em estudo naComissão de Agricultura o projeto da Petrobrás— Dezenove emendas apresentadas pelo sr. Lan-

dulfo AlvesQnk»» tori.r o iempo da sessão dc-

onlem, do Suu.do. f"i dedicado adiscussão ic projeto (lo lei dn < á-mara. nt"* institui o câmbio livie.

Antes, u »i ¦ AloUlo de Carvalhojustificou projeto aulmiziindu o i'o-der Kxccutlvu a emitii. pelo Minis-leno da Viação — Departamentodos (inícios v. IciókiíiIo-, - "luasseries de r.ílos pusluis, dc Lisas co-mtiiis. variáveis, sôhre motivos denavegação maritima <* fluvial.

Vúiios senadores falaram depoissôhre n projeto dc câmbio livre.O nr. Váltei Krancn juslllicou algu-mas emendas de sua autoria intiodu-zindo inoditirnçftps de certa impor-tància no proieto.

O sr. Atilio Viváoun assinalouque o novo reg ime cambial temcaráter rie umn experiência, assina-laudo ainda o (mportnnle papel quepassará a caber â SupcrbitiMirtcneiada Moeda e do Credito, na execuçãoda lei.

A discussão da matéria nãn pôde,entretanto, ser encerrada, tendo sidoconvocada uma sessão noturna paraas 21 horas, a fim (le ser- apie-piado o requerimento do sr. Aloisiode Carvalho, pedindo a n-jriiíncia riaComissão de Justiça, para a emenda

do sr. Válter Franco, mandando ouea nomeação do diretor ria carteirada .SupcriiiJenrtémia ria Mopria e dr,cióditu n-ja submetida ii apreciação,do .Senado.

No expediente falou, ainda, o sr.Kerginaldo Cavalcanti sódio sua ati-tude de oposição a yueiin. assuntosóbre o qual vem falando há váriosdias. desde que, respondendo a umaparte do sr. Assis Chateaubriand,afirmou ter sido contrário n. pai liei-pação do Brasil no último conluiomundial.

PETROBRÁSNa reunião de onlem dn Comissão

de Agricultura e Comercio, o si .Landullo Alves apresentou dezenoveemendas ao projeto dn Petioblis,justitit-ando-as, longamente.

VISITA DO PREFEITOO sr. Dulcidio Cardoso esteve, on-

tem, em visita an Senado. No gaiii-nele rio sr. Café Filho, o prefeitorecebeu cumprimentos de diversos

• spmulores.APROVADO O PROJETO

Na sessão noturna foi aprovado,com várias emendas, o projeto queinstitui o câmbio livre.

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Primeira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

Diretor: O. R. Dantas

DEZEMBRO \mi ii<y.i ¦— ¦¦»> .i .1, i.--i..-«. i i .¦¦ muDST O S ¦ S

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Aconteceu há 20 anosO que o "Diário de Noticias"

publicava no dia14 DE DEZEMBRO DE 1932

Vária solenidndes, inclusive romã-„ ria h estátua de Tamandaré, assl-

nalaram, na véspsra, a passagem,do «Dia do Marinheiro».

Paul Landovvski, autor du mo-numento »ao Cristo Redentor, er-;;ui»lo no morro do Corcovado. eraeleito diretorceia de Roma,

da Academia Fran-

., O orçamento municipal para oano de 1933, organizado por umacomissUo de técnicos da Prcfeitu-ra. lixava a despesa em cerca de2sá mil contos de réis.15 DE DEZEMBRO DE 1932

A sub-comlssfio ile reformo cons-litueionnl fixava em '.MO, o númerode deputados federais.

Pelo paqueie .Cuiabá-., eram exl-laaos paia Lisboa mais cinco pré-sos políticos, os srs. Azevedo Lima,Hélio de l-"iéitas Lima, coronel Nl-colou Horta liai bosa. tenente-coronelMário Yelca Abreu e rir. RomSo Go-mes, residente em Súo Paulo.

Anunciava-se uma próxima en-trevisla entre o chBÍe d© Governoprovisório e o presidente da Repii-blica Argentina, geneial .lusto, afim de tratarem de Interesses, nftosó do.s dois países, eomo do con-tlnente sul-americano,

Menos ministérios, mais secretariasse acha convocado o Congresso Nacional para funcionar

extraordinariamente, a partir de 15 de janeiro próximo, como objetivo principal de examinar a proposta de reforma da ad-ministração federal a ser oferecida, dentro de breves dias, aoexame dos líderes partidários.

A nota mais conhecida dessa reforma é a criação de cincoou seis novos ministérios, solução encontrada pelo sr. GetúlioVargas, ao que parece, para o seu desejo de oferecer pastas do

governo sem despedir os atuais ocupantes que não quiseremlargar as entregues à sua administração a titulo de experiência.Entretanto, como aqui já dis- 41-semos, sendo efetivamente de-feituosa a estrutura atual, 60-bretudo pela absurda fragmen-tação em numerosos órgãos au-tárquicos subordinados direta-mente ao presidente da Repú-blica, é possível e é necessã-rio aproveitar-se a iniciativa,quaisquer que tenham sido asintenções, para corrigir algu-mas deformações e alguns dis-parates que são responsáveis,em parte, pelo mau funciona-mento da máquina governa-mental.

Torna-se oportuno, porém,no que se refere ao aumentodo número de ministérios, exa-minar sugestões judieiosas queindicam, para corrigir os malescitados, precisamente a redu-fão dêsse número, com o des-dobram»nto de cada ministé-rio em secretarias.

E' pacífico já hoje que no do-mínio da defesa nacional, porexemplo, a dispersão dos as-

suntos por três diferentes pas-tas prejudica seriamente umacoordenação que é hoje, funda-mental em qualquer país orga-nizado e atento as exigênciasde sua segurança. E é preci-samente um militar de altoconceito, o general Juarez Tá-vora, que acaba, de assumir ocomando da Escola Superior deGuerra, quem preconiza a fu-são dos três atuais ministériosda Guerra, Marinha e Aero-náutica num Ministério daDefesa Nacional, com as trêsSecretarias correspondentes acada ramo das forças armadas.

Os demais ministérios, segun-do o esquema apresentado poraquele general, seriam o dasRelações Exteriores, com duassecretarias — de relações di-plomáticas e a de intercâmbioInternacional; o das RelaçõesInteriores — com secretariasdas relações interiores, da se-gurança pública, das comuni-

cações, de migrações e coloni-zação e do patrimônio nacio-nal; o da Coordenação Eco-nômica — com secretarias daagricultura, de águas, minase energia, da Indústria e co-mércio Interior, dos transpor-tes e das finanças; e o doBem-Estar Social — com se-cretarias da Justiça, da edu-cação e cultura, da saúde pú-blica e da assistência e pre-vidência sociais. Seriam aotodo, portanto, cinco ministé-rios, e mais um, a SecretariaGeral da Presidência da Re-pública, a qual passaria a teratribuições mais largas, sem-pre tendendo a libertar o che-fe do governo de funcSes me-nores de administração, obje-tivo completado com a fusão,nes ministérios mencionados,das autarquias existentes, con-forme respectivas finalidadese sem jungí-las a um sistemade funcionamento capaz de im-pedir o cumprimento dessas fl-nalidades.

São idéias, naturalmente, aconsiderar quando o sr. Getú-Ilo Vargas, depois de haver,durante quinze anos, e maiedois, engorqitado e centraliza-do a administração federal,anuncia a intenção de dar-lheorçianicidade e de abdicar depoderes que sempre e ciosa-mente procurou enfeixar.

PARATODOS

CloroíilaNovo salva-vidas

CLOROFILA — Pelletier e Ca-ve.ntoa, foram os primeiros a iso-lar o corante verde dos vegetais,a que deam o norte de cloiofila.Posteriormente Wilslalter aperfei-çou uma terapêutica- ctorofiliana.Agora acaba de realizar-se. emParis, o Primeiro Congresso ln-ternacional de Cloroíila, lendocomparecido mais de trezentos qui-micos de todo o mundo.

NOVO SALVA-VIDAS - Já é maisfácil, agora, salvar os náufragosque, embora avistados pelos aviões,pereciam antes ciue os navios tlves-sem tempo de os alcançar. Conta-se para isso cora um novo botesalva-vidas que pode ser lançadode um avião, suspenso num para-quedas de trinta metros de dlã-metro, e guiado pelo rádio atéchegar junto dos náufragos. Obote de alumínio, mede cerca denove metros e pode transportarquinze pessoas. Tem motor a ga-sulina, viveres e combustível su-ficiente para um percurso de qua-sa 1.500 quilômetros. Alcançandoa água, o prára-quedas desprende-se, o motor começa a trabalhar *o bote, dirigido pelo rádio, reco-lhe os sobreviventes, embora es-tejam espalhados numa área multoextensa e é guiado para terra ouaté aos navios mais próximos.Contém também dispositivos au-tomáticòs, igualmente dirigidospelo rádio, para recolher os náu-tragos que se encontrem sem íôr-ças ou feridos.

Congelamento ...

OS MENORES «PINGENTES»O» menorea, que vivem n. desamparo nesta ca-

pitai, como em todo o pai», acabam de merecer aatenção do Juizado que oh tem a «eu cargo; adiretoria do Serviço de Trânsito foi solicitada aImpedir que eles viajem como «pingentes» nnsbondes.

A providência — nilo fora o respeito devido aomnjrlstrndo que a tomou — poderia ser qualificadade Ingênua, porque revela uma oplnlfio extrema-mente generosa neêrcn da capacidade da reparti-çfto dirigida pelo sr. Edgar Estrela.

Ainda ninguém se esqueceu daquela sentem;»emanada de outro Ilustre juiz. local, que condenou a

prisão e multa um motorneiro da Light, eomo res-

ponsávcl pelos ferimentos sofridos por vários pas-sageiros que, viajando como «pingentes», haviamsido arrancados dos estrlbos do carro por nm «lo-taçfto» em velocidade perigosa. Fundou-se a penaem que, nos termos do Código do Trânsito, * ve-dado nos condutores de veículos neeltnr passageirosem excesso, com risco de sua segurança.

Ora, depois dessa manifestarão da Justiça, osbondes continuaram a trafegar pejados de «pin-gentes»» e outros desastres Ja se verificaram nnsmesmas condições daquele que ocasionou a refe-rida sentença.

Trata-se, assim, de uma situação que tem de «crresolvida de outra manolra: com enérgicas medi-dn» junto à Light no sontldo de aumentar o numerodos seus carros em tríifego. Na verdade, existem,por incrível que pareça, indivíduos que se fazem«pingentes» voluntários, viajando no» estribosquando há lugnres vngos no Interior dos bondes;mas constituem exceções: a população se submeten êsse fatigante e arriscado regime de transporteporque os meios de condução, de que dispõe paraas suns necessidades diárias, são escassíssimos.

Km tftda essa balllurdia, quem velará pelos me-nores? O motorneiro, que. ft frente do earro, nhsor-vido pelos problemas do trftnsitos. Ignora « que sepassa rom relação nos passageiros? O rondutor,por sua vez, sacrificado eom os encargos de ro-brnnça de pnssagens em número três vozes su-perior ft lotaçRo normal?

Quanto ft diretoria do Serviço de Trânsito, esta,como se sabe, não tem elementos, siquer, paraconter n ffirla dos autos, dos ônibns, dos «lotações»,que dominam as nossas ruas. Cuidar de menoresqne, por trnvessura ou premidos pela necessidade,se fazem «pingentes», 6 coisa que nfto hft-de preo-eupá-la, absolutamente. Isso, porém, nfto quer

MULTAS DOS ELEITORESNo «Diário da Justiça», de 0 do corrente, está

publicada a redução nominal de cerca de cinco mileleitores que faltaram fts eleições gerais dc 10.50apenas numa das diversas zonas eleitorais do Dis-trito Federal.

De acordo com essa publicação, que ocupa nadamenos de 24 páginas, todos aqueles faltosos vâo sersubmetidos a processo peiíal que os sujeitará aopagamento de. uma multa.

B' possível imaginar uma parte, pelo menos, doimenso pnpelório quo o cumprimento dn lei. naconformidade do formalismo judiciário, vai ilenian-dar, com um mínimo de resultado, senfto cm puraperda.

Cada processo significa uma capa, a denúncia,termos, certidões, cotas, intimações. Não efetuadonessa fase o pagamento, como em geral nilo ocorre-rá. os autos serão encaminhados ao Ministério Pú-blico pnra promover a cobrança judicial. Dado opequeno vulto da quantia a receber, nfto haveráInteresse no encaminhamento, serão apenas cente-nas de quilos de papel a mais obstruindo os canaiscompetentes da burocracia forense.

Multlplique-se o acervo da 1* Zona Eleitoral, deque consta a publicação no «Diário da Justiça»rto dia S), pelo total das Zona» do Distrito Federale far-se-á ligeira idéia do colosso de papel visandoa uma insignifieánciii de renda.

Evidentemente há inarredável necessidade depunir os omissos, os criminosos de abstenção doexercício do direito e dever sagrado do voto. Eoutros meios haveria, até, mais seguros e sobre-tudo mais expeditos, articulando a inscrição dosmultados com repartições nas quais o cidadão trataforçosamente dc outros interesses, como a muni-cipnlidade. o Serviço <le Trânsito, tabelionatos, ser-viços de Identificação e passaportes e outros nosqunis, uma vez estando seu nome inscrito naquelarelação, somente poderia obter o desembaraço dosrespectivos negócios mediante prova de quitaçãodn multa, (nm referência aos servidores públicose autárquicos, bastaria aplicar o sistema já emvigor para controle das declarações do imposto derenda.

O que se está pretendendo fazer, porém, é umdesperdício de pftglnns do «Diário Ofiriat», de capasde processos, de papéis, papéis, papéis, sem a me-nor sombra de possibilidade de chegar-se a resulta-do compensador.

dizer que o oficio do Juiz de Menores deixe de serdevidamente respondido, com a promessa da ado-çfto de rigorosas medidas no sentido indicado...

O libelo inútilAliomar BALEEIRO

A ROTINA parlamentar reco-men.da que o presidente daComlssfto de Finanças da Cá-

mara, logo apus a aprovação da leiorçamentária, profira um discursode análise e critica da situação íl-nancelra do pais. Essa disposlçfioexpressa do Regimento cumpre-setodos os anos e, em geral, èsHe"speech" contém muitas afirma-ções graves e impressionantes.

Mas faltam à opinião públicacondições de acústica para queíisse comentário logre ecos saiu-tares. Quase ninguém lê o dis-curso. A própria imprensa recusano documento o relevo politico queindisfarçàvelmentc possui. Carece oBrasil de consciência política paraIsso.

ü presidente da Comissão de Fi-nanças é, não só membro damaioria, mas deputado da ime-diata confiança desta c do go-vêrno. Compete-lhe dlscriciunà-riamente a escolha dos relatoresdos projetos financeiros e toda agento compreende quanto represen-la para o Governo que tal ou qualIniciativa receba parecer de umoposicionista ou de um governista.

O sr. Israel Pinheiro desobrigou-se bem daquela tarefa regimental,anteontem, em meio à azáfama de£im de ano. tíeu discurso natural-mente não abriga frases violentas.Muito pelo contrário, desllsa sua-ve e mlneiramenle em tom desurdina abafadas por podais amor-tececlorós as notas mais agudas.

Seria dlficil, entretanto, que umoposicionista rubro articulassemais profunda condenação á poli-tica econômica e financeira do sr.Getúlio Vargas. Poderia havermais vivacidade na linguagem,mas nào seria excedida a Integralreserva a tudo quanto fêz oudeixou de fazer o governo. Desli-laram, um a um, os erros do Mi-nistro da Fazenda. O primeiro eo pior de todos constitui refrãono discurso, tanto mais insuspei*to quanto o orador se chama israele o ministro é o sr. Laler: — ogovêmo jamais prevê e prove atempo, deixando tudo para Impro-visadas e seródias providências,quando os males já se mostramIrremediáveis. Curioso é que assoluções alvitradas pelo presiden-te da Comissão d» Finanças s&omais ou menos as mesmas defen-didas pela oposição desde o co-mêço de 1951.

Aíinal, é a voz mais categoriza-da da maioria a desautorizar todaa politica financeira do governo,responsabilizando-o pela situaçãoasflxlante em que iodos te deba-tem em busca ue respiradouro.

Se o bravo e cordial dr. Pila játivesse conseguido Implantar o re-gime parlamentarista, o dísciu-sodo deputado mineiro produziriaanteontem, inevitavelmente, aqueda do Ministério. A multidão,aglomerada nas escadarias do Pa-lacio Tiradente» e*p«ra.-|a ansio-sa u destec-ho da crise. Us jornaisconsagrariam "manchette" ao epi-sódio. .Não te insistida na polui-ca ptovadamente Inepta.

No Brasil presidencialista, abúll-co e getullano, naüa acontecera..Novos énos e desatinos se acumu-larão sóbre oa antigos e o sr. Is-rael Pinheiro designará relatoresa contento do sr. Lafer paia todasa» mensagens insensatas.

Pagamento uo TesouroSerão pagas amanha as folhas do

l.fc dia utll: Presidência da Republicae órgãos subordinados, Congresso Na-cional, Poder Judiciário, Tribunal deContas, Ministério da Fazenda e Ml-nlstério da Educação.

NOTAS POLÍTICAS

O ambiente cio governoOsr.

Gustavo Capanema leu ontem na Cftmara, a *™Vòf°da recente denúncia que o sr. Aliomar Baleeiro pediu.quefosse apurada, uma carta, aliás, minuciosa, dò sr. Al mir de

Andrade, de que decorrem, pelo menos, dois fatos. 1. yr.

Mau

rícic do LaEcT trabalhou no Catete, embora nao posto oíiciaimen

t^à disposlao da Presidência da República nen, para^ah no-

meado; e 2. tanto trabalhou que colaborou em estudos da maior

importância, encaminhados ao Congresso, relativos a reformaC'a

Sf^imr demonstrado que não tinha o sr. Lourival fon-tes razão, quando tão categoricamente. desmentia as declarações

do deputado Aliomar Baleeiro. Pouco importa que o sr. Ma uri

cio do Lago seja advogado aposentado ou consultor -juríd coida

Carteira de Crédito Agrícola do Banco do Braul.n Pouco impor

ta que tenha passado em ligação com o Catete apenas tres ouCarteira de CréSito Agrícola do Banco do Brasil Pouco impor-

ta que tenha passado em ligação com o Catete apenas tres ou

quatro meses. Pouco importa que tenha sido, ouvido como, téc

nico em assuntos de direito agrário em vez de servir como.assistente em cargos de confiança. São questões de detalhes secundários.

Sun presença na elaboração de um documento de plena, e-_',,-l-.l_ _* „.,u;i;,i,^„ rir. p.vnrnHvn bem demonstra otente em cargos de confiança. São questões de detalhes««cundários

a na elaboração de um documento de plena e deu

cadissima responsabilidade do Executivo bem demonstra o con-

ceit.0, de que gozava; e foi com essa «rcunstanc» que, a se con

firmar a denúncia, se utilizou para tentar o grande negocio.quenão chegou, todavia, ao que parece, a realizar, e em que POdeua

de uma só vez, até 600 milhões de cruzeiros de co-ganharmi"í?

típico êsse caso do ambiente, em todo o pais, dos circulo.

palacianos. Não haverá quem ponha em duvida as qualidadesde inteligência, cultura e honestidade do sr Almir de Andrade, a cuja disposição esteve o sr. Maurício do Lago no Catete.Não é, todavia, seu nome que esta em causa, mas a notóriacorrupção dos meios governamentais, orientados para o nego-cismo, que desenfreadamente campeia entre o Catete e o Bancodo Brasil. O que teria tornado possível a chantage, se chanta-

ge houve, ou o negócio, se negócio chegou a haver, ehtoB*ve fator moral: o sr. Getúlio Vargas nao conseguiu restaurar aconfiança geral na correção dos detentores ocasionais do Poder

público. Acredita-se hoje na acusação, como terão ontem as viti-mas acreditado no negócio, porque o episódio nao se chocai coma r.outação dos costumes em vigor. Voltando ao Poder, sob a

guarda fiel do «tenente» Gregório, não teve mao o ex-ditador nasua gente que conseguisse instaurar o clima de austeridade, quebanisse severamente da administração publica os fantasmas doescândalo e da corrupção.

Manesmann contra JaffetO plenário da Câmara aprovou ontem uma das mensagen»

presidenciais mais estranhas da atual legislatura: o sr. GetulioVargas pediu e obteve a mais ampla das isenções — ate do lm-

nóitc, do consumo —- para as usinas Manesmann.E já aprovado o projeto, com urgência, em segunda rtis-

cus-sio. o sr. Kmilio Carlos correu ã tribuna e levantou seu pro-testo contra a decisão que acabava de ser tomada.

O sto era, de fato, injustificável.Mas ouvindo o deputado Emílio Carlos toda a Gamara s«r-

ria Seu protesto era o protesto do presidente do Banco do Brasil,pois o sr. Ricardo Jaffet e sua organização siderúrgica sfto di-retamente atingidos pelas vantagens concedidas ao seu con-corrente. _ „ _

DIVERSASELEIÇÕES NA UDN CARIOCA

Realizam-se hoie aa eleições :nternasnos Diretórios de Circunscrição da U.D. N. — D. P., compreendida no 3."grupo do plano geral de eleições apro-vndtt6 pelo Diretório Regional.

As elelfões terão inicio às 8h30m eterminarão ás 18 horas.

O terceiro grupo * composto dos dl-retórios da Glória lrajá, Madureira.Kealengo, São Domingos, Sacramento eSanta Cruz.

CONFLITO POLÍTICO EM PIANCÓJ. PESSOA. 13 (Asapressl — Ocorreu

sangrento encontro armado na cidadsde Piancó, onde os partidários dndeputado Antônio Montenegro chora-ram-se com os adversários pessedistas,por motivo dR recente decisão dn T.R. E.. que modificou o panorama locnl.determinando a mudança rio prefeita

Djalma leite que foi afastado em con-seqüência dos recursos julgados peloT. S. E.

Em conseqüência daquele tiroteio,murreram três pessoas, havendo vá-rim feridos. O governador enviou umdelegado especial com instruções parorestabelecer a ordem em Piancó.

POSSE DOS SECRETÁRIOS DOGOVERNO PERNAMBUCANO

RECIFE, 13 (Asapress) — Tomaramposse os novos secretários: do Interloi— Otávio Correia; Segurança, coronelSalni Miranda: Fazenda, Nilo Coelho:Viaçíio. engenheiro Armando MonteiroFilho: Secretário do Governo. ArrudaMarinho. Os demais auxiliares diretosdo governador tomarão posse na pró-xima segunda-feira pela manhã, haven-do, á tarde, uma reunião conjunta dnseeretariído, para estabelecer um planode ação administrativa.

"De como não se deve .. . 9?

A

(Conclusão da 8.» página)lamento. E' êsse, entretanto, o re-médio certo? Us elementos acimaexpostos e a preservação da pró-pria ordem pública Indicam quen&o. K' impraticável o congela-mento de preços e salários, nestafase da vida brasileira. Os maio-res prejudicados serão os ciue vi-vem de rendas fixas . ordenados.Enquanto a maré inflacionária con-tinuar subindo, pois nâo se vaideter ijpm a simples estabilizaçãopor lei, não terão meios paraacompanhar os novos pregos que,ilegalmente, terão de ser pagospela casa, pela roupa, pela comi-ila e por tudo o mais de que ne-cessitam. O congelamento será,em última análise, uma medidacontra o povo e não é possível ia-crlficá-lo mais. E' impossível édesaconselhável que st- tome a' me-elida, pois será um sacrifício, Inú-lil, para a grande massa brasilei-ra, aflita com um fenômeno eco-nümico no qual não pode ln-terfe-rir. Aliás, o congelamento de sa-lários viria colidir com a orienta-(.ão, vigente, no Executivo e no Le-gisiativo, de reajustar os venci-mentos dus servidores públicos,reajustamento que sob a forma deabono determinará a formação denovos preços, mais elevados. Náosondo lógica a separação, no mer-cado de trabalho, do vasto gruporepresentado pelos servidores fe-clerais, como ficará a paga da mãocie obra'.' Será congelada na basedus níveis aluais, que já repre-sentam uma Injustiça e estão le-\:tndo numerosos sindicatos aosiissidlos coletivos na Justiça doTrabalho?

Meditem as autoridades respon-sávels pela politica econômico-fl-nanceira nos entraves e reper-cussões dc um congelamento dessetipo. A aparelhagem, os gastos eos esforços paia impor um conge-lamento de preçou e salários nãoseriam compensados pelo estanca-mento da inflação. A alta riocusto de vida prosseguiria, esma-gando os trabalhadores, os comer-ciários, os assalariados de Wda acategoria, Impedidos, sequer de Ipleitear rctiibuiçâo mais adequa-é* WMtb &to- -.-iidj: pioduiindo.

Inicia o PSD o movimento de resistência à ação desagregadora do PTB«Não é mais importante ter votado no sr. Getúlio Vargas do que lhe darapoio, quando êle precisa de nós para governar», exclama o sr. Alcides Car-neiro ao instalar-se a Comissão de Reclamações — O sr. Amaral Peixotoanuncia o começo de uma nova fase para o partido — Mantém-se, apesar de

tudo, o compromisso de apoiar o presidente da RepúblicaJá amanhã estará reunido o novo órgão, para começar a ouvir as queixas das seções estaduais — Nada decidido

«ainda» quanto à Comissão de Orientarão Partidária — Relatório ao Conselho Nacional

INSTALOU-SE, ontem, às 11horas, em reunião mais ou

menos solene, na sede do PSD,a Comissáo dc Reclamações,destinada a colher as queixasdas seções estaduais do par-tido contra a ação desenvolvidapelo governo em favor do for-falecimento do PTB.

Esperava-se que o sr. AmaralPeixoto transmitisse aos pesse-distas presentes uma respostaqualquer do sr. Getúlio Var-gas a reclamações que foramencaminhadas ao Catete verbal-mente, ou por meio de carta,cuja existência o governador doEstado do Rio contestou, masse diz ter sido escrita.- Nãohouve, entretanto, a menor re-ferência a êsse entendimentocom o presidente da República.

A Comissão, sua jinalida-dc c uma nova fase parao partido

Abrindo a reunião, o sr. Ama-ral Peixoto lembrou que algunsjornais haviam noticiado fersido a Comissão de Reclama-Cões transformada em Comissãode Orientação Partidária, comfunções mais amplas e atuaçãomais autorizada. Não desmen-tiu a noticia. Disse apenas oue«nada está decidido ainda nesses-ntldo».

A finalidade da Comissão serápor enquanto recolher as quei-xas dos Estados e encaminha-Ias ao órgão máximo do partido,o Conselho Nacional, que, porsua vez, providenciará a soluçãodo cada caso. Fazem parte delaos srs. Dario Cardoso,, MenesesPimentel, Antônio Balblno, Da-niel Faraco, Oscar Carneiro, Fe-linto Muller e Cnrlos Lindem-berg.

Declarando instalada a Co-missão de Reclamações, o sr.Amaral Peixoto anunciou que cmJaneiro, loi,'" depois de reabertoo Congresso, serão criados ór-páos auxiliares. K afirmou queo ano de 1953 nian-ará o iniciode fuma fase dc maior atlvlda-de partidária».

A lula com o PTBJA em nome da Comissão de

Rcclarnaçfies, o sr. Antônio Bulliinotalou mais ,-implamente de suasfunções, rcícrindo-se a um trahalhode pesquisa, a uma ação vigilanteno sentido de evitar quc o PSD,«a mais puianle corrente política dopais, venha a ceder seu lugar aoutras aiiremiaçõcs-J».

Essa referência direta k luta como PTB, foi sublinhada com palmasda assistência. E o sr. Antônio Bal-bino repetiu que cm 1033, o partidodesenvolverá uma atuação mais dl-nãmica o enfrulca. «parn quc o povosinta nue o partido ainda merece asua confiança». A ação do PSD.nestes últimos dois anos, tem sidomais dc «eomplcmentação e colaho-ração, visando aos problemas de go-vemos», ao passo que se descura danrrcgln-icntnção política e do prestl-gto popular do partido.

O sr. Balblno terminou repelindoa afirmação de quc o PSD eslá emdecadência . anunciando um tralia-lho dc recrutamento de valores novos,«na indústria, nas profissões libe-rnls. nas atividades conservadorasdo pai"»»..

Dliigindo-se ao sr. Amaral Pel-xoto :

— Na sua campanha pelo forta-(eclmcnlo do nosso partido, podev. exa. ficar certo de que contaeom um exército de homens livrese conscientes».Contudo. . .

Nessa altura, terminando osr.Balbino. o sr. Amaral Pelxolodesdobrou seu discurso, três fô-lhos datilografadas, nas qunis <<nome do sr. Getúlio Vargas apa-roce uma vez, de modo inciden-tal e protocolar. O discurso èumo série de lugares comuns »iô-bre a defesa da civilização c aluta contra os Inimigos da Pá-tria.

Naquela referência lncldentalno sr. Getúlio Vargas, entretan-to, está n certeza dc que todoõsko movimento de valentln dian-te do PTR (cuja ação 6 sabida-mente inspirada pelo presidenteda República) não tem a slgnl-fícação quc poderia ter. Nofundo. «... mantemos o com-promlsso ric npolnr o governodo eminente presidente GetúlioVargas».Vm partido "singelo"

A RK_ P"*tAV» C4i.oa.nemn, qu«

lidera na Câmara a maioria go-vernlsta com o PSD à frente,ressaltou a importância du con-tribulção do partido para a ela-boração das leis e tentou umadefinição da personalidade daagremiação, mais ou menosassim: o PSD não é um partidoaristocrático, um conjunto deprofetas anunciadores de vurda-des novas, nada disso; é um«partido singelo, um partido sim-pies, que quer ser apenas umconjunto de homens de bem».

Referiu-se à reforma da leieleitoral, como a tarefa maisimportante a enfrentar na pró-xima sessão legislativa, e asse-gurou que o novo Código reuni-rá todos os pontos de vistapessedistas.Urna alusão agreste

Coube ao sr. Alcides Oarncl-ro o pronunciamento mais ener-gico dn reunião. Para dar maiorautoridade ao seu discurso, co-meçou dizendo que a «cção daParaíba é aquela que tem me.nos queixas a fazer. Não pode-ria. porém, deixar de sofrer,«vendo as feridas que sangramnos ílancos dos companheiros».Palmas.

Novas palmas estalaram nasala, quando éle afirmou haver

uma falta üe correspond êncla,por parte do governo, «ao nossoprocedimento sempre correto,leal e decente». Na Paraíba, «opartido só não se desagregouem virtude da fibra dos nossoscorreligionários e das qualidadesexcepcionais de chefe -eveladas

pel») senador Rui Carneiro».Palmas ainda mais vivas co-

brtram estas palavras:«Fomos aa Pai aiba os pri-

melros no sacrifício _ queremosser também os primeiros na re-slstêncla!»

E mais palmas ratificaram es-tas últimas palavras, ditas emlom agreste, numa alusão evi-dente ao PTB:

»Não é mnis Importante tervotado no sr. Getúlio Vargas doque lhe dar apoio agora, quando

êle precisa de apoio para gover-nar! Não queremos prestígio emtroca de apoio, porque o nossoprestigio é obra nossa»!

As primeiras queixasAté o sr. Dloclécio Duarte fêz

discurso com ares de oposição.E coube-lhe, alem disso, trans-mitir as primeiras queixas à Co-missão recém-instalada, protes-tando contra a «derrocada dasautarquias no pio Grande doNorte».

Em meio às reclamações e re-crlminações, dirigindo-se frontal-mente contra o governo, achoujeito de abrir parênteáis pararessalvar: «... governo bem di-rígido, aliás, pelo preclaro pre-sidente Getúlio Vargas».Já presente o sr. Vitorino

FreireO sr. Vitorino Freire compa-

receu à reunião, já na quali-dade de pessedista, e apoiou commovimentos de cabeça as expres-soes lamentosas dos oradores.

Atrás dele, ntf Maranhão, es-tavam o governador, deputadosestaduais e quantos cabos dei-torais vêm trabalhando para êledesde o governo do general Du-tra.

A Comissão começa a tra-halhar

Amanha, a Comissão de Re-clamações realizará sua primei-ra reunião. Será eleito presiden-te o senador Carlos Lindenberg,que expedirá ofícios a tôdas asseções estaduais pedindo qucremetam, o mais breve pos-slvel, as queixas que tenham afazer.

Os srs. Antônio Balbino e Da-niel Faraco ficarão incumbido*de recolher as reclamações eexaminá-las. apresentando de.pois relatório à apreciação doConselho Nacional do partido.Não se limitarão a receber quei-xas escritas. Viajarão tambémpelos Estados, para verificar aextensão . profundidade de cadacaso • resolver.

suostltulção do chefe de Pu-licia, na calada da noite,antes do dia previsto — o

do despacho do chefe do gover-no. com a autoridade quc des-culpem, la ser despachada —e com uma solução de caixa desurpresa, tomou a aparênciade um provocado e afanoso des-pacho de crise.

De crise crônica é, sabemos oclima em que parece compra-zer-se essa vocação de ditadorsempre de fomentar desentendi-mentos e confusões para domi-ná-las, e sempre à procura deargumentos com que diluir suasresponsabilidades, apresentando-se como .Impedido por outremde fazer as coisas certo, sempre«prisioneiro» de alguém embusca de uma «libertação» —e a libertação dos seus sonhosseria como a de 10 de novem-bro.

O boato da impugnação de al-guns chefes militares á escolnade um civil ou do afastamentodo chefe de Policia com «dimi-nuição» — êle que já se diminui-ra a sl mesmo, por sua conduta,até os últimos limites — serviua esses propósitos. Tal agita-çào. se houve, caracterizou, aosolhos dos espectadores umacrise dc autoridade que estariachegando ao ponto extremo e quedecorre do próprio comportamen-to do ex-ditador e da inicial, fun-damcntal, insanável desconfian-ça quc êle Inspira. Afinal, tra-tava-se do ato mais tipicamen-te cia competência individual pri-vativa do cheíe do governo : aescolha de um auxiliar de -;uaconfiança. E, por outro lado, doafastamento de um auxiliarque, de há muito, se revelaraabsolutamente incapaz para asfunções. A que vinha êsse en-saio (provavelmente mero boato«dirigido», com intenções bemdefinidas) de «questão militar»?Como entender que os militaresjulgassem comprometido o no-me, a dignidade, os melindres desua classe na ação de um cole-g. em cargo civil, e na sua lãoJusta e indispensável demissãodepois de tantos desatinos, deerros tão escandalosos?

Mais aceitável é que a «crise»tenha sido inventada como pre-texto para o desconvite ao «aml-go certo» «— certo e renitente!— ou para que a culpa dc umasolução fôsse mais tarde atw-buiu a outro que não o Gran-de Irresponsável.

Não há, evidentemente, ne-nhuma discriminação contra osmilitares, nenhum dcsaprfiço àsua profissão quando se advogaa preferência por um civil paiafunções civis. Em primeiro lu-gar, a presunção legitima é a deque — independentemente dasqualidades e dou mérHos de rn-da um — o militar está maishabilitado a servir bem na es-fera das atribuições de sua Car-reira, além do mnis tão rlgoro-samente especializada. Outrapresunção é a de que, em prin-clpio, para funções tão delica-das como a de chefiar o apti-rêlho de segurança, mais ade-quados são os homens de for-mação jurídica. E, ainda, émais natural que civis profissio-nnlmente preparados para a apli-cação da lei sejam mais dota-dos de experiência, de habilida-de, de malícia, digamos, parnresistir ãs malíctas do pessoalde uma instituição viciada e emparte corrompida, e inveterada

Osório BORBAna violência, como a policia,do que militares com umu vidatoda dedicada à sua carreira cque poderão ser tanto pioresnu desempenho de tais funçõesno mundo civil quanto melhoresmilitares sejam.

Claro que em casos concretos— sem constituir regra — po-de tudo verlficar-se às avessas,e um militar ser uma boa iu-toridade civil, e um civil péssl-ma autoridade. Comparemos ocivil bl-doutor Luzardo — anal-fabeto por duas Faculdades —e o «milico» Nelson Melo. Avantagem do general sóbre o pai-sano nem permite comparação.Militar é Etchegoyen; Pereira Ll-ra, o sádico exiblclonlsta, é cl-vil e até professor. Por sinalque um jornalista cumpriu pe-na porque lhe escrevia o «pro-fessor» assim entre aspas.

Mas al entra a Influência riasvirtudes ou dos defeitos indivl-ciuais dc cada um, civil ou mi-litar: não afeta a questão da»opiniões técnicas, do preparo pro-fissional, que, em principio, e-comenda ou não cada um paraas funções.

Quanto ao novo chefe de Pn-lícia, poucos poderão formularqualquer previsão sôbrc suaconduta, tão pouco conhecidoé fora do Exército. E' um ge-neral recente, que fêz sua car-reira na caserna. Adianta-se queé um «Caxias», no bom senti-do. (Pois há, parece, um senti-do pejorativo para essa palavrado jargão militar). Um oficialInteiramente dedicado ao serviçodo pais, no âmbito de atlvlda-des em que o pala o preparoupara isso, sem nunca ter saldodas fileiras para desfrutar fun-ções civis ou para a política,e, assim, sem notoriedade nomundo civil, o que até lhe háde ser creditado na sua fé deoficio, e pode deixar de cons-tituir um fator negativo no de-sempenho do cargo civil.

Aos que, na Imprensa ou emoutros setores, se atribuem ecumprem o dever de combater aeterna vergonha da Ilegalidadesistemática, da violência selva-gem, da sanha assassina quecaracteriza as atividades poli-ciais nesta capital de um gran-de país civilizado, cabe espe-rar q»e êsse bom soldado sejaum bom cidadão em todos ossentidos. E permita-se aqui umaadvertência, tanto mais slnce-ra e insuspeita, quanto partidade quem não conhece o generalsem motivos de simpatia nemmuilo menos, de prevenção con-tra o novo chefe de Policia.

O general Ancora vai iniciarsua administração enfrentandoum fato quc representa uma pe-dra de toque decisiva : a ofensl-va de um «gaiig» polielnl con-tra os denuncladores de suasatividades escabrosas.

Por sua vontade, as autori-dades que rc fizeram os tristesheróis dêsse episódio Ignóbil ln-slstirão na violência, na llegall-dade. na fraude. Teimaria, mes-mo depois da severa lição doSupremo Tribunal, em levar hcadela Carlos Lacerda. E já co-meçaram a executar o novoaudacioso truque de pro-cessar o advogado denun-ciante da exploração policialdo lenocínio (sôbrc a corrup-ção dc certos setores da Po-licia não tem nenhuma dúvida,

MICROSCÓPIO

Os princípioscardeais

RAUL PILLA

TODO poder emana do povo —

diz o artigo 1.» da Constitui-ção, que define como repre-

sentativo o regime político insti-tuido no Pais. Os Estados e oiMunicípios são autônomos — é oque se colhe dos artigos 18 e 28da mesma Constituição. A autono-mia dos Municípios — esclarece ocitado artigo 28 — assegura-sepela eleição do prefeito e dos ve-readores e pela administração pró-prla no que concerne ao seu pe-culiar interesse.

Todos são iguais perante a lei— preceitua o parágrafo 1." do ar-tigo 141. São eleitores os brasilei-ros maiores de dezoito anos quese alistarem na forma da lei —estabelece o artigo 131. O sufrágio. universal e direto — estatui oartigo 134.

Destes princípios fundamentaisdecorre que todos os cidadãosmaiores de dezoito anos têm o dl-reito de votai . que todos o devemexercer com a mesma extensão. Seos cidadãos dos Estados e dosMunicípios, em geral, têm o dl-reito de eleger o chefe do respeotivo governo, constitui violação detais princípios vedar aos cidadãosde determinado Estado ou Munici-pio, que o façam. Estabelece-seuma desigualdade, que a Consti-tuiçâo taxativamente condena.

Dir-se-á, porém, ser a própriaConstituição que institui e legiti-ma certas desigualdades de trata»mento. E' o que acontece ecun osTerritórios, partes do Pais que nãotêm autonomia e são governadospela União. E' o que se admitesuceda com os Prefeitos onde hou-ver estâncias hidro-minerais ha-turais, quando beneficiadas peloEstado ou pela União, com os pre-feitos dos Municípios que a lei fe-deral declare base ou porto ml-litar de excepcional importânciapara a defesa externa do pais: emtodos estes casos, pode o prefeitoser nomeado pelo governador emvez de ser eleito pela população in-teressada. E' tamhém o que se ve-rifica com o Distrito Federal, cujoprefeito é de nomeação do presi-dente da República, que o podedemitir livremente.

Mas, tais exceções, embora cons-titucionais, porque a própria Cons-tituíção as admite, nem por istodeixam de ser contraditórias como espirito e os princípios funda-mentais da mesma Constituição,São falhas que somente por im-perlosa e iniludivel necessidade sedeveriam admitir. E tanto isto écerto, que a última AssembléiaConstituinte extinguiu dois dosTerritórios existentes, e as capl-tais dos Estados e os municípiosconsiderados bases militares ao»poucos vão recuperando a peru.uaautonomia. E nâo admite a Cons-tltuição se criem novos Territó-rios, senão que pelo contrário pr»e-vê a passagem dos existentes à ca-tegoi ia de Estados Autõnimos.

Diante de tudo isto, é proíun-damente de lamentar tenha o Se-nado sepultado, em segunda dl»-cussão, a Emenda que, concedendoautonomia ao Distrito Federal, «u-prlmla uma das mais clamorosascontradições com os princípios car-deais elo regime republicano fe-derativo sô explicável pela nossaIrreprimível tendência à macaquea-ção e pelo surto autoritário, que a

chamada Revolução Liberal trou-xe consigo e até hoje perdura.

POLÍTICA PITORESCA

O TRAÇOA

PRIMEIRA definido do P.S. D., na reunião em qu*ae instalou, ontem, a Co-

missão de Reclamações, foi fei-ta, pelo deputado Antônio Balbi-no, quando anunciou:

Vamos fazer um trabalho dacatequese e doutrinação cons-tante. Vamos recrutar valore»novos, na indústria, hu» -pro!,»-sões liberais, nus atividudes con-servadoras do pais.

Nesse ânimo renovador, detine-se o partido, conservudor até àmedulu, upesar tle revolucionária,no nome: Hocial-Democrático, Ogaúcho Hermes Pereira de Soti-sa como ae upurtetisse o ora-do'r, pediu, a um- jornalista qu*tomava notas ao seu lado:

"Tire essas atividades con-servadoras dai".

E a segunda definição nasceu,do talento do sr. Gustavo Cap"-nema, já no elevador. Depoi*do sr. Antônio Balbino, éle dis-será (.ue o PSD queria ser ape-n«s um, "partido singelo" e xíoiuu conjunto de "profetas anun-ciadores de verdades novas". Noelevador, o sr. Lameira Bitte»court comentou, com êle a modês-tia de expressão com quc se re-ferira ao partido. E o lider damaioria interpretou suas pala-was numa sintese que nilo pro-vocou menoa risos que admirarção:

— Pois é. Cada partido tem asua personalidade, O seu traço.E o traço do PSD 6 a falta dttraço...

quando quer falar franco e naIntimidade nenhuma autorida-de, mesmo as empenhadas, purmais honestas, em defender poli-ciais corruptos, em nome de ummal entendido, pessimamente cn-tendido cuncelto de dignidadeda classe) como sendo o autordesses crimes repulsivos.

Esperemos que o novo chefede Policia compreenda com > .;a-tidão o sentido desses fatos, enão deixe que os malfeitores queinfestam a Policia lhe arrastepela lama o bom nome de mlU-tar, como aconteceu ao seu an-tecessor, que desapontou os seusamigos c estarreceu a Nação ta-zendo-se o defensor apriorístlcoe sistemático de todos os abu-sos, selvagerias e até lmprobl-dades dos seus auxiliares; que,quando policiais matavam a pau-ladas um preso, dentro dc umadelegacia, negava o fato noto-tório e comprovadissimo c ataca-va a Imprensa; e que estimuloua série de façanhas de «gangs-ter» de seus homens no casoda exploração dos prostíbulos.

Na Incompreensível conduta doseu antecessor encontrará o ge-neral Ancora uma cartilha nega-tlva pnra se orientar : «De co-mo não se deve exercer a che-fia da Polícia».

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Primeira Seção — Quinta Página UrAIÍIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

Café e Jango na Corte NOTÍCIAS DO EXÉRCITO

Rafael Corrêa de Oliveira

CONTA-SE que os srs. Ge-

túlio Vargas, Góis Mon-Leiro e Café Filho riam alegre-mente quando o general Cor-deiro de Farias pronunciava oseu trágico discurso na Ebco-la Superior de Guerra. Asmás interpretações atribuírama hilarldade presidencial aopropósito de hostilizar o ora-dor por causa da -sua atuação •no dia 29 de outubro de 1945.A bem da verdade histórica de-veniOü retificar e-ssa ma'dosaversão dos fatos. Não houvennda intencional. Houve ist i:quando o general Cordeiro deFarias acentuava mais incisi-vãmente a ameaça de calami-eiaries terríveis, o sr. presi-dente da República notou queumn dama jovem, elegante emuito bonita entrava, retarda-tarlamcnte no recinto. Agitousc, então, o sr. Café Filho efèx a "Ua pilhéria um tanto pi-earesca para divertir o sr. Ge-túlio Vargas. Teria o inopi-nado dR graçola provocado asgargalhadas que o público es-tranhou. Efetivamente náo es-tarlam rindo do discurso por-que já o tinham lido c apro-vado antes...

A propósito desses pendorestruanescos do sr. Café Filhocm esforço ingente para agra-dar o sr. Getúlio Vargas, vem-nos k memória náo o «lembrai-vos de 19M7», mas uma páginade Alexandre Herculano noseu livro *0 Bobo». QuandoD. Afonso Henriques cercou ocastelo de Guimaviles e intimoua rainha Dona Teresa a ren-der-se já contava com a trai-gâo de Dom Bibas, que era obufão da corte. Os soldados doInfante atacavam o casteloinexpugnável. Dona Teresaconfiava no valor de suas mu-ralhas e divertia-se. Mas DomRibas entre guisos e camba-•lhotaí. enviara ao Infante osegredo do caminho subterrâ-neo. que dava acesso k praçade guerra. K para evitar, sus-peitas, se multiplicava em sá-tiras e cantarolas divertindo acorte que. por sua vez, se des-manchava em gargalhadas. Afi-nal os toldados chegaram eDom Afonso Henriques entrouno castelo vitoriosamente.

Durante cinco anos o ir.Café Filho deliciou as oposi-çôes com a intransigência desuas apóstrofes contra o w.Getúlio Vargas. Um dia o meu-mo chegou a repudiar, em discur-so, a liderança do sr. Ademar. Etocos lhe aplaudiam os sur-tos cívicos comprimidos nnfórmula sacramentai: «Lem-hrai-\os de 1937*. No entanto,íamos encontrá-lo, às clarida-

di»s de uma bela manhã dee?tio. candidato de Ademar eOiúlio à vice-presidência daRepública. Os soldados do In-farte tinham entrado no cas-

R( lojOdlid

RflOGIOS - JÓIASTÉCNICOS SUÍÇOS

u u Scnodor Danlui, 11/.

tfio da oposição pelo buracoque Dom Bibas apontara...

N&o vemos, portanto, comofelii augúrio, o esforço do vice-presidente a puxar da velacômica para distrair o pre-Bldente.

Em todo caso, como êste gj-vêrno é de chalaça, poden.ostudo levar à conta da modaPois náo é infernal a pilhe-ria que aponta agora o almi-renle Peixoto de peito erguido* cabeça empinada diante dosogro? Dizia em 1946 o Ugocos algodões que no dia 29 deoutubro o capitão Peixoto(ainda não era almirante) pa-recia mais genro do generalDutra do que do sr. GetúlioVargas. Com essa acentuadavocação pnra esposo de filhapoderosa, como usaria o emi-nente lobo das marés flumi-nenses assumir atitudes furio-sas contra o aogro por enu-sa do P. S. D. ou por outrascausas?

O fato é que o sr. GetúlioVargas está cansado do Jangoe quer metê-lo em dieta poli-tiea. Mas o moço tem estorna-go forte, fome constante. Lo-go será preciso contê-lo, mascom ironia e jeito. Por isso,tomos o almirante das Barcasem euforia a reclamar benefi-cios, carinhos e alimentos parao P. S. D. A comédia con-tinua portanto. E Jango gin-gará inutilmente, porque, como sr. Getúlio Vargas, quantomais certo o amigo mais certaé a guampada no ponto humil-de da espinha dorsal.

Mas, a propósito das amiza-des presidenciais, porque nãoprocuram o general Riopar-dense? Êle dormiu de boasaúde e morreu ao amanhe-cer... Possivelmente é poressas e outras que o sr. CaféFilho não quer »er amiso.Quer, tão somente, ser o gra-cioso da corte. — e terá souplnno, sem dúvida, o ardilosopotiguar.. .

CHAMADOS OS SERVIDORES CIVIS CASADOS DOPARQUE CENTRAL DE MOTOMECANIZAÇÃO

Prestarão esclarecimentos para percepção do abono — Encerramento de estágio na Cia.

Escola de Intendência — Novo comandante do 2.9 BCC — Pagadoria de Inativos —

Clube Militar

NOTAS — A nota númeroUM lembra que o depuf.-irioArntrdc Falr-Xo pediu ao l»a-mai-.Mi Informações -sôbre i»mp \lo de- trinta milnões Cet:iniLS para indenizações ,i-ve;;uires a certo brasileiromi Fitnça. Não denrn as !n-fcriTMçres e esperam que cC;rcresso entre em 'ériry nopróximo dia 15. Depois dissometerão o dinheiro no bolsodo felizardo. Oh! S&o Tia-go de Compostela que faremoscom esses impostores?

A nota número DOIS é maiaagradável. A seção de impor-tação da COFAP fez um esfòr-ço para' alegrar o carioca nesteNatal. E arranjou castanhaspassas, ameixas, etc. a pre-ços razoáveis. Parece mentira,mas não é. Assim podemosterm'nar o artigo com um ali-vio no meio de tantas afli-ções. Porque, mesmo com acrise, sempre é bom festejaro N;,tal d° Jesus lendo a fn-milia reunida em torno deuma mesa que lembre os tem-pos antigos, quando nem pre-cisávamos de grandes coraçõesna COFAP, nem da COFAPtambám, para comer boas cas-tanhas e tomar um suave co-po de vinho. — R.

MATRÍCULAS — 1953Diurno e noturno (Botafogo)

GINASIAL — CLÁSSICO — CIENTIFICOEstfio sendo feitas reservas de matrículas durante êste mês.

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Em virtuj» da ptatibilidade <le serdado ctimprimenlo no decreto dc abonopara o« servidores cIvIb (casados), «em particular no que ae refere se aeai»Osa í funcionária pública, poitaatouimbém recebe vanlagons dos cofres daNaçfto. o diretor do Purgue Central deMotoniecaiiuac&o do Exército solicita,por nosso intermédio, o comparecimentode todos os servidoreu caaados a fimd» prestarem esclarecimentos, devendooa mesmos comparecerem munidos darespectiva certidão de casamento comfirma reconhecida.MI8SA DA ASSOCIAÇÃO N, S. DAS

GKAÇAS UO COl,KGIO MII.ITAKSolicitam-nos: "Convidam-se todos os

.lóoiot efetivos e contribuintes dn As-KOciac&o Nossa Senhora das CJra^as ,toColíglo Militar para a missa e icunlflomensitl da referia» sociedade religiosano dia 21 do corrente, as 10 horas,na Capela do Colégio Militares. Enca-rece-ae o comparecimento de todos obassociados».TOMOU POSSE O NOVO COMAN DAN-

Tfi 1)(> %¦> U. C.Na praMnça do general Aristóteles de

Som.* Dantas, couianuante Ua 1» He-glâo Militar, e do general Cosia e Silva,comandante Ua Divisão Blindada, tomouposse ante-ontem no cargo de coman-dante do 2t Batalhão de Cairos deCombate o coronel Milton Guimarães,que procede do J-Jstaüo-Aluior do Exér-cito. onde servia e prestou bons ser-viço».

TIT.MA «ESCOLA MIUTAK UERESENDE»

Soiwlta-aa o comparecimento dos ofi-ciais da Turma -Escola Militar ,le Ke-sencie.» i Turma de 1'jlüi. na portariaau Oiube Militar, no próximo Um 2u,sAbado, As 16 horas, a fim de deci-ditem a realizado do niniOgo comemo-rativo da dei tararão dc aspirantes darifando, tuiuik .

HO.MENAl.EM NO U. C. E.O general Olarico Xavier Airosa, di-

retor do Hospital Central do Kxtrcito.•m companhU do coronel Generoso deOliveira Ponce, seu subdiretur, reuniu,ar.to-onlem. em seu saüinete ot itabi-Ihu, tCúa a oficialidade do eetab»;eci-mento para homenagear u curoaelOi&vio Jos* do Amaral, pelo transcursode aua data oatalícia. dando a palavmao major Olivio Vieira Kilho para mu-dar o aniversariante em nome de todos.O homenageado agradeceu, recebendoapÕ6. das m&os do general Airosa, umalambranca.

ESTAGIO NA CIA. KM OI.A BBINTENDÊNCIA

O» oficial» do Curso de Aperfeiçoa-monto de Intendêncla da Aeronáuticade Sfio Paulo acabam de encerrar aestágio da três üias que flzertni naCia. Escola de intendência io h.xtr-oito, sediada em Magalhães Easios. ocomanurtnte desta uniduue, capitão Jes-sé TOnes Pereira, após congratulai-secom esi.ii-iantes. ofereceu-lhes um ai-môt,o. Üs eetRgiantes, por sua ver., oie-rtf ern a Cia. uma flâmula daqueleCurso.

l-AIK.I.VIO CHAMADO AO AMI II£it& HxYf.r.d chainaiio a cuinpale^ei ao

Asilo ue J n vã i id oe a a fn i r i a o »e g u i id u«at ^eniu as .a no José Mana df» tíiivaFilho, »jue teve despachado fa\o:à\pi-mente peio t.nniÊtiu dn Cíuerra o «*-.jrequerimento pennuio re.itclusãG naijweUAssio.rAGADOKIA CENTKAE UE INATIVOS

E HENalONIS»TA>PAGAÍii-.N'iü - O cnele n» 1'j-ja-

doria Central de Inativos e PeBBiuutBtasavisa, por nosso intermediu, «jue u pa*gamento na sede daquela ReparUv;üo.a inativos e pensionistas, nu mês dedezembro em curso, gera efetuado aaseguinte maneira:

t>ia 16 (té r<;u* feira) — Pen-Hionistaavitalícias iGuetra do Paraguai e Caiu-patina do Uruguai), exclusivamente, daa12h!30m &s lõhilüm; dia 17 finaria-feira) — Generais, corohêis e demat.1pensionistaB, inclusive pensões judlcíA-rias, das 12I)30m ás 15h3om: dia 13(quinta-feira) — Tencntes-coronéie, ma-jores. capitães, primeiros e segundostenentes e aspirantes, das SliíiUm àa10h30m; dia 1!) (sexta-feira) — Sub»tenentes, sargentos ajudantes, primei*ros, segundos e terceiros asrgentos, nus12h30m As 15h30m; di.i 20 (sábado) —

Cabos, soldados e atrasados, das 8h30mas lOhaum.

O3SERVAÇ0ES: — 1) Durante orerloc.o marrado para o pagamento,aquela Repartição nfto tratará de ne-nhuma averbaçfto ile empréstimo, des-contos, «te. 2) A todos que solicita-ram on seus pagamentos por intermédiodo Banco do Brasil S.A. ou Caixa i.eo-númlca Fcoeral do Rio de Janeiro(Agência P.io Branco), avisa-se que «parllv do dia 16 (térca-feira) do mêscorrente, a Importância liquida dos seusproventos ou pensões estará creditadacm seu favor naqueles estabelecimentosd« crédito. 3) De conformidade com osartigos 337 e 33S, do R.G.C.P.. a par-tir de janeiro de 19S3, será suspensoo pagamento das pensões às viúvas quenAo sprescnUirem o atestado de viuvez,bem corno das demais pensionista» asenhores militares inativos, que nftoapresentarem o atestado de vida, potmotivo de receberem seus proventos oupensões por intermédio de Procurações,Caixas Econômicas, Banco do Brasilou Correio, etc.

O» atestados de vida poderáo ser su-pridos na Pagadoria mediante assinam-ra em ficha individual para isso criada.As fórmulas para os atestados de vidaou viuvez acham-se à disposição doainteressados, na citada RepartK»5o, du-ramj o expediente normal, para 03 quenfto desejarem seja êle passado peloDistrito Policial da residência.

DIA DO RESERVISTAEstão isontos os do Exército —Deverão npreseiitar-se apenas o»aspirantes e oficiais da Reserva

Declara a 1" Região Militar, pa»rn os devidos íins, que, no cor-rente ano. não haverá apresen-tar»Ao de reservistas do Exército.Ko periodo dc J6 a 31 do cor*rente deverão apresentar-se ape-nas os aspirantes a oficial e ofi-ciais da Reserva.

Cl.IBE MILITARDEPARTAMENTO RECREATIVO —

O Lit partamento Recreativo está ulti-mando os detalhes para a IV Excur-sio nnual 4 República do Prata. Oprograma *foi orgnnuado com o mA*Nimo f-arinho em combinação com N.Carvalho — Turismo, com passeios Ascidades de La Plata. Lugan, Tigre •seus lagos, teatro, cine-ópera, Chá naHarrods, «boites», tôdaa as obras so-ciais «Kva Peron», Parque Palermo, Pe-niteneürla. Faculdade de Direito, etc.Ai inscrições para navio estão encer-radia, restando, apenas, algumas deavifto.

— Hoje. domingo. Cinema Infantil,ús 15 horas — «.Sentença que mata>,íilme com Rod Cameron.

APARTAMENTOS PARAOFICIAIS SORTEADOS

PELA C.H.I. DO CLUBEMILITAR

Km Ciipuciilmnii, à rim 5 il«> Ju-Um, i|tniM» est| iiiiin ile Constantelíamos, upa rtn menina ile - e .1i|ii:irtiis, uramlP «aln. jarilim cieinverno n dpmni?» dependências.Const ruçft" srríi sõliro pilotis. I're-(.•iis n partir ilr CrS Sdli.*()(),00. Tra- jtar diãrlamcnlr h rua S. .Iosã ÕO.zrupn n(l'i. Trl.: 42-13:18 (Ul íi nni-

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DIVISÃO DE CULTURA ARTÍSTICA— Acham-se abertas as Inscrições paraa matricula naa aulaa de Ballet da pro»fesnôra Iara Marilla e para os seguin-tes Cursos: Corte e Costura, Chapéus,Decoraçfto do Lar, Flore3 Artificiais,Acordeon, Piano. Pintura, Escultura.Informações com d. Luci, na Bibliotecado Clube.

DEPARTAMENTO COOPERATIVO —HA neste Departamento uma relação riecasas comerciais e hotéis, que ri&o des-contos em auae mercadorias e hospeda-gem. respectivamente.

Apelo de inativos, am- Caixa Econômica Federal do Rio deparados pela lei 1.156,

Janeiroao ministro da GuerraEstivei am em nos»»a redaçSo várinis

Inativos do Exército, amparados pelalei 1.156, do 12—7—50, os quais nosdeclararam o seguinte:

«Todos os militares que prestaramserviço de guerra, so passarem para areserva, tôm direito íi promoção aoposto imediato. Todos os dias — comoporte ser verificado nas edições do«DiArlo Oficial» — o presidente da P.e-publica assina decretos de piomoçoes,mns só na Marinha e Aeronáuücn.Quanto ao Ministério da Guerra, cn-trctanlo, só vez por nutra aparecemdecretos cm base na lei referida nindaassim, beneficiando apenas oficiais.Quanto aos requerimentos de sargentos,cabos e soldados, permanecem sem so-luçfio ou transitam com enervanle leu-lidão, após o falecimento do Interessa»do».

Em faep da situação, applam para omlnistio da Guerra t chefes rie Depai-lamentos.

. £". merecem um brtnde melhor com

mú <=fâ/'

^^ ^ ^rt^ ^ ^^ÊÊÈÊÊr*£c° * DÔ(^E * MEI° DÔCE

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14 às 19 horas.

AVISOLeilão de Penhores 1

A CARTEIRA DE PENHORES DA CAIXA ECÔNOMI-CA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO avisa aos interessaido"s que levará a leilão, nos dias 15, 16, 17, 18 e 19 dç,dezembro de 1952, a partir das 12 horas, em seu salão,;de leilões, situado à rua Sete de Setembro, 187, os objetosreferente'» a contratos da agência Primeiro de Março ven-cidos em setembro de 1952, e não pagos até aquelas datas,constituídos de BINÓCULOS, CALÇADOS, CANETAS-TIN-TEIRO, CHAPÉUS, CORTES DE TECIDO, COSTUMES,ENCERADEIRAS, FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS DEMUSICA, LIVROS, MÁQUINAS DE ESCREVER, MÁQUI-NAS DE COSTURAR, MÁQUINAS FOTOGRÁFICAS, OB-JETOS DE ARTE, RELÓGIOS DE MESA E PAREDE, ROU-^PAAS DE CAMA E MESA, TALHERES, UTENSÍLIOS DEESCRITÓRIO, etc.

A exposição dos objetos em referência será igualmen-te realizada nos dias 15, 16, 17, 18 e 19 de dezembrodas 9 às 12 horas, no mesmo local, onde se encontram,a disposição dos interessados, catálogos especificados, corrços preços básicos de venda. ;

OBS.: — Os penhores poderão ser resgatados até dmento da apregoação. ;

(a) JERONYMO DE CASTILHO, Diretor. i

Como consumir menos eletricidadeSEM PREJUÍZO DOS SERVIÇOS DOMÉSTICOS

Mesmo que a Sra. possua enceradeira,

geladeira, ferro elétrico, rádio, etc.

poderá, sem sacrifício do conforto de seular, usar esses aparelhos sem ultrapas-

consumo máximo permitido.sar seu

COM A SUA GELADEIRA f-KOCEUA ASSIM:Evite «brir constantemente a geladeira eexamine aempre as borrachas da porta,substituindo-as assim que estiverem de»feituosas. Verifique se o termostato fun-ciona regularmente, e proceda, semanal-mente, o desconjelamento de sua geladeira.

#^"/ #\ \ >i. ^Ssj \ V

op i|5§^)

lSUAS LÂMPADAS ELÉTRICAS

só devem ter mantidas

¦etsas nas dependências

ocupadas Desligue-as quando

nio sejam necessárias.

E NO CASO DO FERRO DE ENGOMAR. OUE ÈUM OOS APARELHOS DE USO DOMÉSTICODE MAIOR CONSUMO i Use de preferência fer-ros automáticos ou com regulador de temperatura.Não sendo automático desligue-o quando atingir atemperatura necessária As peças a serem passa-das devem estar preparadas ant« de- ligar o ferro.

Durante as horas de carga máxima, das 27,30 às20 horas, evite a utilização de aparelhos elétricos,

principalmente os de ar condicionado, ferro deengomar, aquecedor, fogareiro, etc. e observe asmedidas de racionamento de eletricidade^ em vigor.

A PEQUENA COLABORAÇÃO DE CADA UM,

CONCORRERÁ PARA ALIVIAR A SOBRECARGA '^SHl

DO SISTEMA GERADOR DE ELETRICIDADE.V*'eÍ[-*£

-,,7,-yy-' -}¦#¦*:*<*-¦*.. *;:-í-.'^,--:'/'í^-:<»--Jc-1'.*.'-»*-' -.¦¦¦¦r*. ¦¦ ¦v»' <?>v-- -¦y*i::^-r-'JX':--%].- '•ítí^^^-SSÍ-^Vq'-1--^^^»!''^ ^^**r!; ¦ :-^r^'^ -¦¦•--""¦f-.^^'^y-.*«--v-"r.r *-. '-^-.tv^--^*»^^ : -.-t-n.s»^».* ¦»-, ~^.^.,' -:_;s, ,.*-

Primeira Seção — Sexta Página DIÁRIO ÜE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

Q&\ _W_* ••© y$S*59i_». *•

Problemas do tráfegoUe um leitor qne sempre nos escreve comentando os pro-

blemas do tráfego, recebemos a seguinte carta: «KMamln ua«berlinda» o problema <l(» tráfego, desejo trn/er minha colabu-raçáo com duas sugestões quo \ . sa. divulgará ae entenderqne elas têm algum mérito: a) Ultimamente, com mnis fre-quência, têm aparecido notícias de apreensão de carteiras domotoristas por delitos gra vos, como embriagues, etc. _*.'i\o «e*ria o caso de se lazer publicar nos principais jornais as foto-grafias desses motoristas suspensos de suas funções, a fim deque os «voluntários» . o público em geral, ao vê-los novamen-t_ ao vc.íanle, nntes de suspensa a pena — o que acontece diã-riamente — os denunciassem, a fim de que eles sintam «le ver-dado o castigo infligido? h> Nfio valeria a pena estudar useccionamento do tráfego «Zona Norte-Centro» — «Centro-Zo-na Sul»? Eu explico. lOstudado devidamente o assunto e feitoum acordo entre as várias empresas de ônibus, os veículosque viessem da Zona Norte, ao chegarem à- Candelária, volta-riam ao seu ponlo de partida e da Candelária, (seguiriam osônibus que ligariam o Centro â Zona Sul, eslabelecendo-se paraisso um bilhete «Transferência» pura os passageiros que tendopago sua passagem direta desejassem continuar até qualquerponto da Zona Sul. Com tal inovação ficaria hem desafogado«i tráfego em qualquer das zonas, pois diminuiria imenso o nú-mero de grandes veículos nas ruas de ambos os bairros: Nortee Sub.

Colidiram o lotação e o carro de praçaTreze pessoas feridas, medicadas no Hospital

Carlos ChagasApós assistirem a n:ii casmií. .».-.. h«.

.ie i'Cku2úu l.a io.i .Maria .1 .."». 1»'» > «¦ph ... vária., pts-.uas tou.i-.rMi. i *_.»no auto-lotaçíio n.iraero *..,.-..;. .... j.-Ilha Cascaritira-Aguá Sa:':*. u tim dercgic.srirem à si ia t^idcn-.U, Nrt .nuCia, imundo (le Mflo, nas pruv.ji ..uiii-.i(ia Eseola 15 (lr Novembro, ti.ia...i.lu,o carro chocou-_;e rom o suion ¦ -•,•; dealuguel numero 4-55-tíò, Íicando .'ftidosos seguintes pasa.ciross d,, pr.iiici-ro cario referido: Kosa. Clama; Hilda

i Clareia; Aua, Clareia üe Oliveira; o ma-riuo desta ultima João dp Olivcra As-suiitão; 05 filhos do casal acima kIü-dido Paulo Roberto c Paulo ..«juí"; An-¦ umo Garcia; todos mm adores i_a i»"uaJoaquim Martins, 90; D.ialma Vilsj'. in-diislnniin. residente na rua Honorio,1.6; Joaquim MVÍxe:ra Pombo, indu..-

nisrio, morador na rua Adriana. 1VS.í casa 21 e Moisés Vrnftncio Wiilfícny,

motorista ria Cin. Brahma

ri.a .na Leonidia, Sflõ. em Enee. cie Dentro, rambém ficaram

Importou o Brasil '8.454.976 toneladasde janeiro a setembro

< 1'STlll) ÍJSSK MOVIMENTO CK| . .ôn.iair.5.1(1.nun,un. stPMUANliu u iikIfil'Al, . RlMOllO NO ANO IMSSAMU— damos no serviço iif;

ESTATÍSTICA KIONOMICAJ-i FINAM F.IIIA

A Importação brasileira, segundo oSoiviço de Kstatislica Econômica . Fl-nancelra, atingiu de ianeiro a "iclem-l*io itíMc ano 8.454,971. totitiladns, novalo: de Cc. 30.607.5S.'».0Clt».0O. Nos 9primeiros meses rie 1P51. tínhamos lm*

Ipoitnrio 7>'0."!.S22 toneladas, nor CrS ... -Êr[. 26..173.961.000.00. Vei.iic_i-arr.se, pois.

os" j-étüintes "p««.sãsc:íV).'"_."

carro ' "X'J'f"!r0X ''S 6r,1•l:•,• toneladas e rie«1» aluguel: Doroi.i ria Silva Ramos, l'iS *t. •;.'»,",. 625.000. »-¦»» oj i e^poncíendn,

a quan»idade.r?=r»er;ivamente n 8.34s-ilva Ramos, operário; «i o menor Car-1e I_S''; no valnr*lo--, d» n anos. nu*, rin Antônio ° ha'»nc«i mercantil, que acusavaírar.risco rie Oliveira, todos moradores i r'nra ° niesmo ixiriodo uo ano passado.n» rua Pararnimn, 411, em .laearepa-C.já. As vitimas sofreram contusões eescc'.'liiç(.!s fi»n'i'?!i;:adas. senrlo c.ue.oa.-iini reiVfira. Pombo apresentatambém «uspeita «ie fratura do crânioS • n:r*".-os limo, ambiilSnc»? do Hos-pilai Carlos Chatas, nnri, ficaram In-ten.íidos H:!da Garcia e Joaquim Tei-xeira Pombo,

',i)'

Soterrados dois carros do noMortos seis e feridos quinze passageiros — Removidos

os cadáveres para Paulo de FrontinEnormes prejuízos ao tráfego — Vítimas medicadas nesta capital —

Internadas outras no Pronto Socorro de Barra do Piraiúllimn cidade os cadáveres das |

rua M.snucl Oli

vitimas. Os seis feridos em es- a|iieseiila\;mi ci.nl usnes r e.-cn-

lado pravp foram intcrnntlo.. no rincões cenenill..-irias.P.ontu Socorro de Barra do Aburdados peln musso rc-porler

Pitai. |a!l credenciado, declniaram eles

I.ni eoiis-equènein ilo sinistro. | «iue, pr.iceilentes tio Silo Paulo, vin-iitvam in» Irem iinulisl., >..\'-J,ci.ni dcstinii ,-\o ti Io, fiuand". nas

Ocorreu ontem, às 6h;.5m, no iu-tiel 4-A. na esta..'ão de Scheicl, naSerra do Mar, um grave aeidi n-lr eom o trem XP-2 (noturnopaulista), que vinha cont desli-no esla tnpilal, resultando do si-nistro a morte de sois passaírei-i foi destruída a rêdc aérea ria c*ros e ferimentos <-*nt nuin/u ou-i liada, eni Sclieid. com a con.-'tios, seis dos quais em estado quente paralisarão «io Irâfejji

grave. Ü desastre foi provocado para o interior. Assim. todo:. »>

pela queda dc enorme bloco de liens que partiram i\<' O. Peterra e pedras, á entrada rio re- | tho II. pela manhã, eom destin»ferido túnel, lendo sido aliní.ido : ,-i Sao Paulo . Minas, ficaram to* I r

um cano rie sepunrin elasse •¦ o j dos relidos aquém do .laperi. en* | Palanrto ao repórter, .los,

carro-correio da aludida (omposi- \ qonnio os que procediam il;u|i_:e»|'f. nn sua linci.aj! ->n>

rso ferroviária. Pas seis vitimas, | les Estados permaneceram alem ""

Violento temporal de-sabon sobre Piracicaba

S. PAULO. 13 (AsapreíSl — A LÍtla-resulfiuo (1, de [-'irar.i.alm foi ««solada por v.o-

lento temporal tjne durou cerca tle 58minutos, tendo ruído na AvenidaAreie.» um barraco, matando tros pos*sons: Martins Trtte, sócio ria firmaMartins Tette, proprietário do barracão.João Colete, construtor o o operárioAntônio «ia Silva. Íicando Krav.liiento,feridos, Peruando Smpronba, PauloSantos de Sousa e José Conceição. Otemporal ocasionou ainda outros pstrn-cos na eidaue, tendo destelhado imune*ras casas, inclusive a Escola Acrieoiar.;ii7. de Queiroz e danificado scrlamoii*\p a roberta flaa arquibanendas doKstí.dio do Quinze dP Novembro F. C.A anirna ria estação rie rádio local

I Menu seriamente avariada e a cobertaj do circo armado na Vila líestr-nde foi

encontraria n mil mestros rio local. Sa1, i:(V, «>S quais fíbrlca d»-. Rhtim ri-i Etipenho Central

pauissta

proNlmlila.les da f>tnç."t«i ite .lane-ri, n coninosiçãii foi ««.lliiiin b«»rcnoinie nvalitiii he ri»> terra e n< -

I dras. fleaiui.» ii»»is vaROes soler-

cie Scheid.

VITIMAS MEDICADAS NEST.CAPITAL.

No Posto Central de ,s<isten-oà«» Vi-

... Sl»ll"l-

foram identificadas atê aporátrês, a saber: Gérson Cabral, osoldado da Aeronáutica Wile ^^HS-caienhas e unia criança d" seismeses, fillia d;i sra. Geni VieiraMatos, que en» passageira rio mes- j cia. foram soconidas :mo comboio c se acha _ ravemen- cente da Silva, de lis atte ferida. I •''¦¦ operário, morador na rua At

Ijjgo qu» tomou conhecimentoda. ocorrência, n administração daCentral do Brasil fé. seguir parao local socorros das estações de |Barra do Pirai, Mendes e Paulo j «*• PraNcdes Pacheco, dc 3o ar,de Frontin, removendo para essa cisado, comerctanle, residente

Abatido a tiros peio próprio cunhadoBaleado um irmão da vítima — Detalhes do ho-

micídio ocorrido na capital baiana

Viccnile homorr

df'.',*i«trf>•ii minu

tônio Gomes. 133, em João Pessoa,Kstado da Paraíba; José Manenada Silva, de '21 anos, casado, nno-rftrlo, residente na mesma i ua,

simples, reforiudo-aeassim so ,"-,:u•«•».*•.*»¦ m : -:> (-o i.i fni iiiosmn pav.u.-.sa . Tiniuniunitn o mui, qu-<rnl'¦ n •¦ biciv»»1'sficmeceti com um»i chuva ilçterra e io»d!.is. ppli/menti», fi»quel levemente fétido, ni»s cituoeu som passa «eiroí que v aóc.i.npi <>•¦::11... ,'i purl a, 11\ • i, m i- --i ;»»lim i ,\.- i.

Modificações notrânsito

I nm fio de alia tensão atinuiu um ope-! rário que ttve morte instantânea.

I Pânico a bordo do aviãoavariado

t!l. W.I/.AM1II \0(1 (»;(.(!. O AI»A-j li.Kl.IIO AIINCI1 Illill HOlll/O.NTK,umu: riíATii nt i i:i.i/. atiikiu.-sa-

«.I.M l«lli( Al)\

i BFIO HORIZONTE, 13 (A»apre.-si ¦-

| Momentos de dranifiiíro ' siisn:~n-t " vi-1 .fií::n, i i.'**in, fjMaiuo.s se 11 lui\ani rj bo:do di. »viào it. farreirn da Nhí-ío-

i ..;. Miocçdeiitr (ir Arax»"«i rt.inuío.- (!•*¦ vt»o, d " tioi "pane ' «-ni um ri-,« mi'--:»... .pie un-j tini dr ruiifionnr. Os p.i -hageiros tiv-| rum i:s"i!.:i'o ronheruii'-nt< ria ri'.irai 1'fHiitind-'. em virtude dos «¦Maios iu,:'íi-j d • iia aparclhuccni «iue movimentrva*p hèüee p^íiHTda. Voando eom apenasi.'Vi m-iíor. sõiii**" 70iia montanhosa r

í,:.írfmando \\ív. lort(* trmpcp-al. h lr:-1 ]¦ •>••:,o se convir,:, ,- i eon, n torre no

M^ro.K-rfo fir I"'ii ;i;!.:i:i..i. y.n » .tpr.fii m!-"-.s.. dfs<": evnndo n~ i. irfins.A.n ;«".- de*

Í].f(!i'-"*S dll \ flf.f ¦'! '" « !n-;n',e-;l-;',,-;.i,'0. (:« nma aí* m ¦..**;. '.mu foi cadn em p -r, -

pòrí . pruxiiiu .

saldo negativo de cfii-a rie '. bllifors *.:i00 miliiòe?, cm ir»õo assinala urn «rie-fl.:! * supr.-iot a 11 biliões.

Enlre as mercadorias adquiridas dcjaneiro a setembro de 10Õ2, riislingul-ram-s. máquinas, aprnellios, fenanien-tas e ut.n.ilios, veiculos e acesso'ios.Foi de 2:,1 mil toneladas a Irapoitaçfu»de iTuSquinas, no vnloi de s hiliúes ePfi? milliGüs de ct ir/ri: o.., «i^ni íicando.'l.OTT- do volume e _'S.!iiif.' do valor d».?nossas Inipottaríies. Ao grupo ile vil-culos e acessórios «'onheiam If».{.'.'!': dovalor o '.'.fil»': da liinelaccm. n>*<i,.¦coniunto rie merca.loi ias, «i.inripcamrni'.•->!* valor as comp» as ih chassis para(•Rrniishiie.s, <'»iiii'i:>, amhuli.ncias o se-melliHiiles irnRis de 1 bl!i:in o 5110 ml-lh<V's de cru.eirosi e nutomóveis paiapn.ssaj;ciros — entre os ouniv estfto In-oluidos <Jeeps* — ruja impoilacãn. ateKelembio. alcançou a mais de . bilifiode ciuzeiios, >To mesmo período ,(¦¦líTil ns autunnSvois para passageiros ro-loeavam-s.» como o V produto do cio-po. tendo suas aquisições caldo «..le,'1S.'.>77 para 32.2õ.'t unidades.

A seguir siiuaram-se o tricô em qu'niffi ?.'.Vi- do v.iloi c ín.isej: iio volumei.os produtos niiinileos, farmacêuticos esemelhantes í.VJõc; e -1.(i1r;-, n fjasoli-r.i i~.?-,1- r no.l6e.l, as mannfatu-tas do feiro e aço «-1.Tfl¦", r, 2.7õ',' i eos óleos combustíveis (Ktlel o Miesrlicoro :;. 1'",- «Io \a!oi e '.!6. PTr: da .-|iian-lidade do tolal ric no.sas impoitaeOsdtnante os 0 primeiros meses «1. 1ÍI.T2.

ü valoi médio il,-, lmporneão na-'ot|dc CtS rs.::.-.-_ .íiOO pm tonelada, nflja

\(')$ .'!. t>.'ii,l)|i. tendo nin ;«m iiiio. s, \y, <*¦<-I cecfto, os pir.ns unitíiios das ln piin-clpnls n-eicarlni Ias. /

Pestinaram-se n PAn Paulo o Distiilofi-d.-ral ima»» sue* ,.),, VBi,,| ,|n, rneica*dul ias impoi ladas dc janeim a sc't min.»

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Cardosof.VNIVKlfUKIOt K.M.hTI.MENTO)

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nilliSl.H paru a.sií.tirciii it nissa«iue oiiinilrtiii celebrar pela», almas«ic spiis «tiicridos pni« e ti*i ü* 8horas «l«» t«-r«.'ii-fpii« lfi ri» eiun n-te nu nuilriz de N. S. de I.«iur<|es(V ilu Isnbell .

DR. LOISEL CHAVES DE CERQUEIRA(MISSA DE 7? DIA)

A família de Loisel Chaves de Cerqueira

convida seus parentes e amigos paia assistirem

à missa que mandarão rezar, por sua alma,terça-feira, dia 16, às lühSOm, na igreja da

Candelária, pelo que antecipadamente agradece.

AGN-LLO JOSÉ DOS SANTOS

t< :i;iit7.n de 1 ra rhí *

A_,"IV_JK**..ftlO NATALICIO

Mnria (íonçalves âus S* ti tos,Henrinir. P. dos Sanlo-j, **-olio-ra. filho *¦ nor*, Waldtiuar I. dn».

Santo, t- filliot ( arlufa t. rios ^ahhm,Adr-ãiM (.'. dos Santoií l.a ura C. d*»*»>»iite»., I.iiininar M. dos snntos -» l.eo-nor -M, dns .tantos, coinidiiin os demaisliaií-iilr*. e um» cos, pata ís.sis tirem *in»s»a ,\iie farAu «fiel.rar por alon d»htii qncridu esphsn, ijrtiAu, r:inhado ftio, ainanliã, sestinda-fcira, 15. hn Imloiras, no Mtar-H.o da Isreia da « rn/«I.i» .Miillare», na rua I" de Marco.Antertparinnicní. ncradt*i*pnt a (odrn, #|«feompaieerrem a esse. alo rellsioso.

CONSTANÇA DEMATTOS DIAS

Ss!_i(M|su\ nu ;«> dia)

Marin rip .Malta* lliji« * fami-lij«. Moae.vr de Muitos l)i:.s ,, la-milia, Arv de Mattos lilai r fa-

milia, Jr.lf.iji r do .Ma tt as Dias c fami-lin, Marin dr l.rmnics Dias da Siha pCariou Atlirrto df l.-ma r silia • nr-nhorn, agiarieiTin as manifestações t\fprsar i-rrehidas por oc&sii.o do falrci-inffnl o de mim «itierida mãe, sogra fbtí, *» ron vi da iti (trns parentes e a mi-K-'* para assistirem á missa dr 7" dia«itic *fr.\ rplehrada dia 15, rts II horas,na Icrfja d* são I murive H<* l'aiila.DpsíIp .ci atfradecem a torlo. nnr ,»um-pareiTrem h t*ssr ato ür fí- e solitlarie-. ,dado i-ris/à.

k)ne d__Tfk__Sãs(ag k a d ecimento)

Álvaro 1'ci-ri'iiii dc r'reilns, la-[litrtii Nillon Ferreira de lieitas»

| senburii, Adelino Viciru de Mello.miiIioih e filbo, professor l)j ilinnKorlirt, hp nii ora <• íilnos, trrtei.tr-«oron.l Avelino ( a«iin rs o, seob -rne filbo*., Antônio «.iiinipuirelli -» »e-nborsi, Mo.vses Ircitj-*» jiir.idcreina», niiiiiifosl:«i,'ies «Io ifkjir pelofalptinu-n t o rie ^n:» (puMídn oupô.

JOÃO CEZAR DA SILVA___¦_______»T

(7- DIA)Vvit. Laura Wllilhasen «ln Silva, filh«is, ()c(:nio O/ar

rin Silva, iluracy Ce/ar da Silva, f.ut.v Cezar da Siha, Ar-ir*ti'l«s Ce/ar da Silva p irmãos. Dr. Aurélio O/ar «Ia Silvi,Kriifsfinii dn jvilvn Binilns, Olavo Cf/ar «Ia Siha, («lia

Ce>:ai clu Silva. Dr. Alexandre- Cezar da Silva, cunhado. .(inli;ul<«s«•_ .«-olnitilio. a^rndcccni nos ainigos «iu. «i lininpiiii!í«»nrani n«i en-têrr.i «» «iniviilani para ««MStircm ir nii»»s« dr 1" dia, t|iic sprá rc «li-/Rila frn 17 ilêi-tc. íi«. Slintlm, na Içrcja do 0<>r__uu di.» Cristo Hei, krim (yarijós, p^tiuiiia «la rim Ca rol i na Santo*.

MARIA JOSÉ CORRÍiA MACHADO(Falecida em São Miguel das Aves —

PORTUGAL)Abilio Ferreira Dias, esposa e filhos, Manuel

Ferreira Dias, esposa e filhos, Augusto Ferreira Dias,-sppsa e filhos, participam o falecimento de sua lio-níma mãe, sogra e avó e convidam os parentes e

amigos para assistirem à missa que mandam celebrar emsufrágio de sua alma, terça-feira, dia 16, às 10 horas, no;iitar-mor da igreja da Boa Morte, ficando muito gratos ntodos que comparecerem a êsse ato de fé cristã.

j* T ..*T

Maria cio Carmo cie Souza(Viuva Júlio N. de Souza)

(MISSA DE 30' DIA)A família de Maria do Carmo de Souza, agra-

dece todas as manifestações de pesar recebidaspelo falecimento de sua querida mãe, sogra e avó,M.\RI.\ DO CARMO DE S0UZ.\ e convida seus pa-

rentes e amigos para assistirem à missa dc 30" dia que,Manda celebrar em sufrágio de sua alma, segunda-feira,

míie. xtisra e H.rtS- losk in. ! c]ja ];"}( às í)h.°>0m, na igreja de Nossa Senhora do Carmo,|

,UKI,T;V/ ,p"r,

mPl" ;'**"'

"*':,"S (,ua 1" de Marco) Desde já agradece aos que comparecei inissibilul-.iile de «, fn/er-m p»«- ; V' «••«• • uc »•'••««».-"/ • «^-'vi*- ,i« »g. ¦

_ ; simimenic. i r*?m a êsse ato de fe .

O crime ]>i-oiiilo-s_ . questões ue[.imílla, ii'tiíti) o assdssino rlitígatlo, li.idois «Ilaj, uo Kio, onde tem residência.

Desconhecida colhida emorta por trem

Na passnaeni de nível os» »:-'..ir,:.-, deE.-.:iios. o trem ci? preuxo S-k:j. ir.lhcir- matou uma mulher ric "'-i' )>'¦'-

'-a com<-í anos presumíveis, ene trajava blusais1;:'a f» vesüdo ostampacio t!e rôr ma:-ron. Em podrr da vitima mio fri en-cou-jado documento que a identificas-ne. recolhendo a policia do ?ü.o dlstrllopolicial, ce suas vcsjfs. r imiiortánc-ia

tóntou fugir, sendo príso por um j ,<,. •.=(: nn cru;'iros. Com _uia dacinelas

SSAI.VADOR. 1^ (Asapross) — L-rnatrnsédia abaloti o bairro comercia!desta capi»al lendo l»»r prot::t;onistrisdois industrio i.. e uni euniiario.

A cena de siinsue ocorreu eni fien-t*. jo Arnu .'jn 1 das d«x_.s. riimcrohouve um i lüícussão entro os indus*Iriais Fernando t- Hu.o Kaufman «-om

o seu cunhado João .losé de Brito.íjste disp:-.ron tócia a carga rio revói-ver contia os eunhí/cios. quando o»mesmos iá estavran dentro do cario,

Amhos foram atingido? pelos pro.ji!-.teis, sendo levados num .ano de pia-ça para o Pronto Socorro.

O criminoso, após .tosar fora a «.r*ma,investigador rias do.as

Os dois irmãos íoi ain medicados,«endo constatado pelas radiografias que

() (iuetoi- ilo Ser ieo ile I :f.r,»i:oassinou •'•ui. t1 e>l.Ml-"!oo*'nuo '.:i»i <¦» ; mi;-

I curso de d i.¦(.¦:".o paut v.uiulu., em ] i. ,-..,j -TiTiit. !:<i- SeííUintt^S líiL'1 .«ii» »I!I'..- . IV».. ! .,.1

Muni/: li. rtclti d« ru;1 S, .1 < u y, -i.it. . oirp.ilii .1 run \ i-i'..ode 11 1 uno | ,,>,,; j 1,..,

1 :;;a (,'nnuo di- I'a,. da rua S.io 1 :c- ! ri:»»j rn:'nto p, 1 ;t a í..i Snr .,0 í.míu.i >.-••-: ' p\VItl.lM.SSJI Al„\.'i. li.i li.;, AlilMl |l."i:i (..; ,\,

a. ..-. eirda Khüi '.cn .» fii" i.ai ii. .. 1 ijAs ni.v.-is ir.,'di,|jis ,1,1, ,-i,.,-, em vi- :

íim- 1 uin.-.o dia* .1 r>i:» .l.-i utiliíl., .;.',. - , K'"

do cdilal no «Pláuo OiUi.il-. !'

(i;..;:to »e!a u.: ¦ . : es. ii-j.c \i n -o: niMi unn'11

M.b. «¦ Pamp*.;!iiii1 ilv: d "nii:»

íiu;c uni jic:->, 1. bi-n..'tui

lil S-Jll-PL : (' .iJ IV,!-anuiu ia.10. A c*ii 1-

v**níi.üti-!»' iii.us ou nun». a-, lliiem Jí. Hurizuiff. O St r . i ode í'iu-

ú i>-' '. »'h) pr.-»*, i'.i-i;i .«..: amiriLiii*-, raj 1 us ut bifiiinr ii"***;_ . t.p... 1.1 i. t.aiitnrrí. hriu i'-.i.o nprc»-Kvfl rtm .¦•

in.Mtai f <!:* I-'Al_ nue -*; . rn)•*-] ea pi i»\iin.t.

Levantamento contábilna CIS

ci.>,»:•[.itu. 1 n kxamk ix) rr-MlflIHJ lí).VJ-l>'.r.

l.H pe itos designados para um le-\ ••' 'umeutn eo.itsiui ii,, nplic;.> ,o <¦K,'«t«". «li. 1'unuo Siu-ial Sm,ura!, pordi'1-i n-i'i: 1,10 u-. Comiss.o do Inciuéritor»i in-.-.ehtai. a,, í|íi, h- adianla. i;»liimiitarnni a paiti reiereiite a prl-rt.t-.iji ! i-(* oa C'>rn:-•;¦»o no Impo.-Ui.*-..- .-,',.!. isto e. o,» 1!",.: a l!l-',õ.

Enp

dr nirutia 11 i.iiia

iiiitorlõndf. fo» u cadáverpnra ° •-¦ M- L.

Fernando estava eom os ciois pulmões ! IninrollSadO.S de eilCOll-perfurados p»,: balas. I.esaoo para a *-""l' J

„tro ao prédiorr.esa cie operação, faleceu no Inicio daintervenção c:ii ttrglca.

UM MOUTO F. D01P KK.HIIX).*»:.u ÜKSAS'1 R_

Cena 'las blhlõni de onlem. o sol-dado ;i.n."i»*. da IMIicm Militai, r.pie-sentou, piéso em flagrante, ao coni.s.sário oe seivieo, no IV.'- ili.»trno i-,li-ci.il. o moiorislíi Manuel Luis (iomes,de 3S anos ile Idade e residente naestrada do T.mUji n." .'.-'ts-i. o qual.momentos antes, na direeSn do cariori» elv.pn fKI-tl.-f».!, rie piopi ieoade ilo"Laboratório Park. Davis". em fier.ieao número 'IS'.1. oa rua Uarfto rie ;.l"--ciiota. imprensara cnnliu ;i parede da-quele plóriio Ires pesnoas.

As vilir,i,.s, transportadas em umbu.1,'ineia para o Hosiiital ile Pronto So-corro, ali foram idenlifiea.ia.* .ornosendo: Cicera Marllns das Ne\**-». de*K\ .-¦mis lir idade p i-es-iiit-nte nn runliarão ile Mes.jui»,! 1! " -i-''l, J-pültli-menlo in„. ou,, itpresenl.iv.i feiiiur.ii-v-i, usl.-i ila perna diieila: 'IVie-n rieSousa rios Anil», de 1!» ju,.i* de ida-de e inorudoi;. im inesini» end, , ,.i-o,

feiilro t':irioia i tp.ie n -niK-le nosoedmlo leve o ne dl-IVIjn-oe.- Pública.*. .Ih '

r-i'.» ninpul.-olo, t o nenor Ivan Mee-

O sr. Iluco Kaufman apresenla umada» orcihas perfurada por »»a -». mintambém ofendeu o Asso da região au*rieulsr.

O sr. Fernando Kam*man eva dire-t«»r presiiier.le da firma Ca<:au Indus.t.ial » Comercial, <iue se incumbe duindustria;.?£<:'o cio cacau baiano.

Boas Festas e FelizAno Novo

Recebemos, agradecemos p retribui- ;m»>S ./» votos «ie lious Festa.» e Ko|i/ |Ano Novo das se^uuiles entidades, tit* imas e pessoa!»: m. Kurlco lío.u iãijci Ioa Silva, ilf [•'loresta, ii.--t.vio »lo Kio— ir. Kratlciscii Vicenle Correia Pm- •to — "Lino St.ii Inipoi tjolou. 1.1,1a." '. . Associação Atlõtiea do IIijiijõ ;suplente de vereador Cliiuiboni.i IV.- i:-..,i.» ua Cunha ("ornpunhi;. Sejpirn- IMora BrasileiDciuirlJimenl."Standard <»:! t.'i.impJiiiy <>f lii.jzil'Grande Hcdel O.K. KiniuiÁ-n Pas-c>;;.l Segielo Serviços Aéieos "Cio-

zeiio do Sul" Ltda. - Mal <4 I!.'-:er

des de lõ ,111o* de idade. colepJJ.I. ILlho de Maria ("urlii. resirienle n,i ruaparurema 11." •*»"», «'«sa IV, que levep* dons pornas ^smnüíuia-í. nlrrn de

I.tri. — Cibtaco Moreira Leal sr. I outros craves ferimentos peln corpo.Valentim Bouc.is »¦ senhora - R.in--o ! As duas primeiras vilima--. d.-pol-irio Comércio, S.A. -- «ir. Simão Itrlcio C>s|a .\'"'o — Sindicato rios Dis-tribujdores e Vendedores de Jornais eRevistas do Rio de Janeiro -- Imobi-liaria Sul-Amerieana Lida. — coman.cltr.te. oficiais »» praça, ria T.« Compa*nhia de Transmissões—Companhia Se--ruradora Brasileira — "Air .rance" «D. Campos Transportes.

de medicadas, ali ficaram internadas. (»menor, ontretanlo, nfio resistindo ãRravidade do seu estado, veio a rale-cer.

N"o local compareceram os peritos cioGabinete rie Exames Periciais.

As mercadorias nue o earro conrili-ria foram apreendidas o entregues en»earl/irio.

VITiMASooTRAFEGO(MORTOS NESTE! MÊS)

.">. o r. ir.a :.-11.--1.. J.t-1-.. !(.'• '

•ua nalu'.,cí cie : 1- :.:- ,1 foi luti- ; s- '•: otuiair i ,:-',,oii.'..u,-'.: r.a tAB. | ''"íí hi 1 - d<« - ( )1;i;_tiía i.a * aqui ica* dc

uur no momni!. m- rn» on'ra* i to.i» nij.ôrto. autiariíHr.tío 'Miibar-

"A c Kic. «ie Jaiieiii).

Inii-ini riin, *i:¦ »;e "r »\ end

¦nnrael!l 1

a par-

»< i'e-'i»lailos ii.'--.,-. Mab.-llios e-.tão.» mji< aiíiiidirunip ,>-is meniliro*- naoi-s-.o íi. Inquérito Parlamentai,

¦ i lauos l'o,ii ip». 11, - Scí-hra, Hil„c Pm-e Hrr. »¦ ii.mi i''.j i Mi.

f! .*«•**

Eleição nos sindicatosda Light

1 ot.-il em :'..'.'-» .. -I lnl'otal cm lüãl . . »¦-'•Pot.-il ntc ,\..'. . . 4»;jl»i./;i:.mí;i:(i i .. 1LJi./LMi.;ltU .. oDKZKMBKO .'l .. 1DEZKMBIÍ.O 'I .. 0l>I./.KMt;hn ;» .. 3DEZKMBKU ti . UD KZ KM BRO .. 3DEZEMBRO .. ni'1'.Zi'..MliKD :» . IDEZEMBKU Hl .. _DEZEMBRO 11 .. 1DEZEMBRO 1_ .. »»DEZEMBP.O 1-i .. '2

1 lEZEMBitD li..DEZEMBRO 15 ..I lEZEMBUO lli ..|)1.:-'.i-:min:»» n ..» lEX.E Mlilil ilS..i»i'./.i-.Mi;i:t 1 ni ..DEZIu.UBKO '..'0 . .1 ,\:/.,-. .11.1:(¦ j 1 ..ijlzi.mbiío 22 . .DEZEM lili» ¦.»._ ..DEZEM Bit» .'-1 ..DEZI-.AIBUO -'.". ..DEZi;.MBRO 2f, ..DEZEMBRO 21 ..DEZEMBRO 2X ..DEZEMBRO 21» ..DEZEMBKU ,'iü . .DEZEMBRO dl ..

¦ ^-——-—JU mui 11 er. '.¦¦'.'.'¦'.'.'.' ¦ l-!',l-Tv;:

.-*« 1 a.as ei 1-calo ciria Ei(,.!S ,,(

P..J.1renid.io, ciiciicarios -MC-cesp/tí :.'¦ >cato. IV11'll-daíO li*Mlba'l o demte:t-'ise-. .1.

efctuíiiibs, Icii.i-feirs pró\ima,'Cs paia a d:rc'.ãu uo ^mni*

TiMbalhadon s n...s Iii.iu>m ...«;;.a ÍLlfUifci e rioüui.do iíc;: o rie Janeiro.fs-e pleito, «iue se avizinha

L'un< 011 ei ..o ra nu mí ...os ei (*•; o n4j.<Skiidoi'fs do tiuaiinaaes

I¦¦* 1 a a riuci ,10 cio Sindl-.->-e.-. fiestrica-sc <• ian-

í,i ne M 'i ü r-i.i, eu.ic» 11 a-stracl. na defesa rios in-

ti .ihalhom»! e>, \pni < nio-

VELÓRIO: 29-3353 ['SÀO TH1AGO

S. JUDAS TADEUSÃO SEBASTIÃO

Em frente aoCemit. de Inhaúma .

GASPAR DA SILVAGUIMARÃES

ríi-lo eni stjtuar.-jo privilegiadatijsiiiiia eleitnmi uo piú\im(. n»

paia AI lii.

Avisos FúnebresGASPAR DA SILVA

GUIMARÃES

t

¦M__2_P,^ln«Jr^3*Tjnill'jflK^ Inl

nheiro Aneusto Caialcanti Leal de Barros(MISSA DE 7 DIA)

Marieta Arcoverde Leal de Barros, Carlos Augusto Ar-eoverde Leal de Barros, Cláudio Arcoverde Leal de Barros,Maria de Lourdes Ornelas de Souza e seu esposo Dr.Agostinho La^e Ornelas tle Souza profundamente sensi-

bilizados agradecem as manifestações de pesar recebidas porocasião do falecimento de seu querido e boníssimo esposo, paie Sog,(, _ ENGENHEIRO AUGUSTO CAVALCANTI LEAL DEBARROS — e convidam seus pa-entes e amigos para assistirem* missa de 7- dia que, mandam celebrar por sua alma, terça-feira,dia 1(), as 11 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora doCarmo. Antecipademente agradecem aos que comparecerem aêsse ato de piedade cristã.

"t"

O Grêmio Nacional Hcefirente» KI»míhmo Pni.xnto, porMin AriniiniMiHoAii, ric «,r-

tlfin do Sr. Presidont** \p\s\ miconh». imi nt.i <|i» seus ansocindiiH nlrl\t«» fitlccinienlii dc sen tcsuurci-r». l,AM'.l: IIA SI I.V A CLIMA-KAKS, coii\ idiindo-os «¦ nns ami**«i'.

Sua funiilhi pnrli.ipii ii ! «In falecido para <> «eu enterra-**u lalecimentii. ocorrido i\-i . m'fito qiir st* renli/arã boje di;»IX hora* do dia \ S, »' eon- * 11. no cemitério de >Ao l-ranri.se. i

I-htm m »(Pii entrrto, «aindo o

I ... tiÉ» d;i C.i pria do Ornif^rio dpi SAo Fran.iMo .\;i\í#t, :\n \i boum.! f/-i

\aiier, às I. I.oia». Miindo o lé-rptro dn ("iiprla ila rfferidii nr-cr«>piile .

•»:•::.-.•;:.: j;:::::::vf :¦::•:•iiÉfivriWW""

© @ e»WiPJi-UM POÜCOPi TUPO EM TOPA PARTI

D U I C E VI E I R A(MISSA DF_ :.(»" DIA)

l.utuosa Gonçalves Vieira, Antônio Lu/, e se-4™ **• nhora, conviriam os parentes e amigos para assisti-

rem à missa por alma de sua filha, cunhada e irmã.que será celebrada dia 15 do corrente na matriz de

São Pedro (Encantado) às 8 horas.

'?"T-^

MEDO...

I.ii o Imslai.le KlKi.i'111 ter «lilii l|ll«* no Inie-rii.r «ln bilu l|ll«- »e eilciinl inv» en. t.eiile Hn crí-illi, n -Illi «lu avenida «.nica \raiiliu, luivln lima

boinlin-rf IórÍo. Todo inundo acreditou nu história v nn

pn.ir» niiiiieriisiiK |i<i|,iilnri>*i rnileavam .. objeto. Aleilii*.jttlpivain ate ouvir o tle-tae ríirHitprislieo. A Kádio Vn~trullia foi ebnniada r a liitn l«»»a«b» «nin i-iililn.li. para* lliii-j.o de' riiliein rníilicn r Social. Ali. h„ «er evaminada, verilii -He «mr a niesina conlinliH Hliiiplesníenlepó dl» esmeril. . .

D'* * *

lESlMlKIUfc.M. IA — Infiirnia » l nited l'res» nue 11111nu mi tii !'"'i lívrto, ontem, n n'* nnti se teeiüou aobe<Jet;Pr 3.- ordens de tini policial durfinie f<

excixitKi antiaéreo, rç.^li-csdfi, etn Nova Vork. Em Brorx,onde teòncfl mente hi'-.-! caído urna bomha ^frr.ieam-iicir cpje .i lançiid.-i fôbre Hiroíliin»-». o (rsiifeunte i.'é-sar Flore? rectisou-fe h procurar um abrigo, insistindoem permanecer brrn no centro da -CÃplo?5os Adverti'opelo poboiil Liidwit: Ecnilling, Flore» respondeu íncin-inrie un:a fac? 'i* a<;ouguçtrn. o .iue i*1 o i n jii!i':ial adisparar cjuatro vê"* contra íl". '¦'¦ .puirrio a arnoul.ln*cia chegou par.» condu::i-l'j, já eíi-v.a mo;to.

.5 *. *.*

PRKIIl** II S \«. «.(1 — «llllllldll l.olleah,". l|ijelró», rn,-

pre^aib. «Ia 1'adii'ii. • «.,..(, .'.,u,.i l'rln.,»a hllna-

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da •>!* roaterno no» n r 3 o*'lt«»ni» >anta ( rn/i Mtirncha <¦- ' '¦'•• •toCrntiot rro.'

n l'.«'.»:i.'."ni lll. il**|i«.ls .1. «i-ili .." :\ ü \-.\\ :H.;. i'f 11 r. In -<•< :i" patrão. \n-

pi.llllllo-llle, o.-. « :.-' ¦ ll"1 rl:l >•. 1.r ,., Io.... |.re.lsiiM, ri, ...

O rn U«ii I "|i|. ¦. :il'¦;;;! lilln Mil O ler lfi

..liei.» em ".li\n. -iui*. ,!-.i-",- :i;.o.l» >|i,/.iiIiI«'.k. ( ll, bl«le raiva. Orlanib. iomiii u paletó n distancia «¦. «-ni »«¦-k.oldrt, nvftnrundu sobre u piilr;.u, upUciii-üi" l.cuas om»-lilailas. ( om n «rài.b. Iraliiraibi. Anlõiilii Inl *...«¦.trlibi ...illospllal Mliiiul « o.ibi r. pi>*»t.'ri»ir(iieiil«., 1*1 .•¦.,.nl.. pina» Cas» de Snúilr São toi-lr.

* *

sfsH X-.^-I-SSoí;. , , - áí Miitu: .•:.:'..«.¦•- do i'i" disTitii po-

licial i»,i enlreisii*. pe o ':.*-«.. I l-eijó. ileie .ioPosto Poücta! da Central no Btasil. os indivíduos

H.lio rios Anjos Teixeira e 6".«mer.ildino ria Silva. f::ue,auriaciosainente. comparecera «o 1'cV-t.o Policial, I.i.uhIoa enl.re;a rio rilnhdiro o-ie litbo punpueara na »cjhit •!<¦li. Periro II. com a cr.ndli.Sii rin :»er n punsui=.'a iiOsíuem bbemade. K r. ftrcal Fei.ó, .-om a sou lleup:-n,*i , .,-rsndn un-.a «tinha* .-Je Ksiv.eraldino. ou «Nen*m . ex-c.i3n-o'.i: •-- «fjra só o .',ue fa ».!i\ a.».

* *

CAM1LBA

— O.iTinr Telvelra dos Santo», adiiulrli)um - ira.«parlnho • na lianra de ver.dav »> hilbe-tc»di Loteria 1'edernl. ri:i jtunlda Pre.tdenle \ nr*.a«.

I.s'•_. (wrtenrrnlr a .Jiiatinini Lopp*. do« Sant.-:*, rKndorpi pairamento um;», cedida fir oolnfc ntos ito/» ir*.* ol,llli»t. Irn enlreti.h n i",rn ,t. «nmpiad.r e «iiiar.d.. ni<-tia n 'ípflôiiii > mm t'.i\ ••(:•!, \ #tí f I. *»n oue n oifMt.a p\1h'-í<allrrada th lo parn

'i'" iTo/tiro».. loo it oi-.rntr r-«iMiu-r f,,l io-.',,, Na ,01<:-..-Iji .1 ¦» l:- .li~t.il., pnlblal,O.» ru nimii" f.«l nindii/ido, •. (:.!-. «ri... n \ehtodo diorf nff;i

i- Inuefiuldadi*. nuitiui a i\ ..turidadr m ne, nnn o oi \ hlroiO- Rooia. it-wiitiiM f ¦ ip» i. "i" r r.i i\ rniilliidlenràn Ioviibo- d:, i-rilola ti <nioNv i r!.. \i\vtoti Lopfs, milUlfi-In inio ?. r»m fNs.in, iMHiidnu Iraioat »i-ln no xndrf/.

T

MARIA JOSÉ CORREIA MACHADO(Falecida em São Miguel das Aves —

PORTUGAL) !

Seus filhos Abilio e Manuel Ferreira Dias, sóciosdas Firmas Zanderer & Dias, e, Ferreira Dias & Cha-mon, participam o felecimento de sua boníssimamãe, e convidam seus fornecedores e fregueses para

assistirem à missa que mandam celebrar em sufrágio desua alma, terça-feira, dia 1(5, às 1(1 horas no altar-morda igreja da Boa Morte, ficando muito gratos a todos quecomparecerem a êsse ato de fé cristã.

NEGO ANTÔNIOÍICHER PINTO

Engenheiro Augusto Cavalcanti Leal de Barros(MISSA DE 7? DIA)

Dis Joaquim Alerano de Barros, esposa e filhos (ausen-tes), Archimedes Leal de Barros, esposa e filhos (ausen-les), Vicentina Leal de Birros, Helena Barros Britto e ti-lhos, Conceição Saldanha (ausente) e filhos, Ministro João

Alberto Lins de Barros e filhos, Tere/a Barros Rios, esposo e fi-lhos, Cônsul Luiz Lins de Barros, esposa e filhos, Dr. VicenteLins de Barros, esposa e filhos, comandante Henry Bri tis Lins deBarros, esposa e filhos, Dr. Eudoro Lins de Barros, esposa e fi-lhos, ISMson Alberto Lins de Barros agradecem a todas as mani-festações de pesar recebidas por ocasião do falecimento de seupranteado irmão, cunhado e tio — ENGENHEIRO AUGUSTOCAVALCANTI LEAL DE BARROS —¦ e convidam seus paren-tes e amigos para à missa de V dia, que será celebrada na Igre-ja de Nossa Senhora do Carmo, terça-feira, dia 16, às 11 horas.Antecipademente agradecem a todos que comparecerem a êsseato religioso.

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jtO limo. e Reviiio. CABIDO ME-

TR-QPOLITANO DO RIO DE JANEI-RO convida o Clero, parentes e amigosdo Revmo. Cônego ANTÔNIO BOU-

( HER PINTO para assistir à missa que em suaintenção fará celebrar depois de amanhã, têr-ça-lcira, dia l(i, às 10h30m, no altar-mor dal.areja Catedral Metropolitana. Antecipada-mente agradece.

nheiro Augusto Caialcanti Leal de Barros(MISSA DE 7. DIA)

Ministro João Alberto Lins de Barros pro-. fundamente consternado eom a perda de .«eu«saudoso irmão — AUGUSTO CAVALCANTI

LEAL DE BARROS — convida seus parêntese ami-gos para a missa de 7. dia que será celebrada em su-frágio de sua boníssima alma, terça-feira, dia 16, às11 lioras, na igreja dt NossaSenhoradoCarmo.au-tecipando seus agradecimentos a Iodos uue compa-recerem a esse alo de fé cristã.

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Primeira Seção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 11)53NOTÍCIAS DA PREFEITURA

i

Escolhido o novo secretário geral de Viação e ObrasTêrça-feim a posse do secretariado — No gabinete — 0 gabinete do prefeito —Novo diretor para o Departamento do Pessoal — Transferências de diretores de esco-Ias — Atos e despachos nas Secretarias Gerais do Interior, Educarão e no Montepio

dos Empregados MunicipaisO p!-_reilf) Dul-Ulio do Espirito Santo

rardoso convidou paru exercer o car-jo de -secretário de Geral de Viaçãoi Obras '<- engenheiro Cnrlos SchwerlnFilho, antigo funcionário da Fretei-ui» do Distrito Federal, onde tem

grupado funcf-es de destaque. Não Per-ourando a nenhum partido político,•,resta assim, o governador da cidade-,m.i liomenawem ao funcionalismo mu-Liipal. escolhendo dentro do seu nua-iio funcional um elcmtmlo paia rsilta.* punções «ue Irá exercer. Muiito•mbi-rn exercendo cargos eletivos naYinmia Municipal, o's vereadores 'esco-]>i.o-j paia ns pastas de Saúde e As-listèm-ia t Administração, o mediro .\l-.ai-o Dias v o S1'. .lúliu César CnUUa-¦(-. respectivamente, convém salientar,i.ij. amhos pertencem tamhém aos qua-lios dos funcionários dn Prefeitura.

TÊKCA-FEIKA, A POSSE 1>()SKCKJ-ÍTAltlAlXJ

O prefeito empossa-â. em conjunto,lfpois de amanhã, terça-feira, üs 11101a.*. no salão nobre do palácio Gna-.abara, o Secretariado Municipal, ie-•íiitnn-.cnte nomeado por ato do go-,-etnador da cidade,

NO GABINETEEstiveram em visita ao prefeilo Dul-

•idio do Espirito Santo Cardoso, 'ai. inistro da Educação. Simões Filho;mnadores Mozart Layo e Magalhfies.arata.; vereadores Castro Meneses e

índio do Brasil, fazendo-se este acom-

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panhar do dr. Cumplido de Sanlan», rioPSP; ministro Ivan Lins. presidem» doTribunal de Contas da PDI**; .luvenalMurtiuho Nobre í Chagas Dórla, prt-siilente e secretario gera! rio TouringCluhe do Brasiil, respeclivamenle. Pelamanhã, o governador da cidade, to-mou parle rins festejos ria Marinha,realizados na Praia do Ríisxcl e emnezuida almoçou nn Ministério da Mh-rinha. Compareceu na parte ria tarde,ncompanlrario do seu ajudante de ordens,capitáo Válter Ferraz e d0 oficial degabinete. Alfiedo Bernarde* Neto noSenado Federal, cm visita de agradeci-mento, tendo sido recebido pelo pre-sidente Café Filho e grande nümedo deseta adores.

GABINETE 1)0 PKEFEITOO prefeito Dulcídio do Espirito Santo

Cardoso escolheu para secretário e che-fe do gabinete, o delegndo fiscal, Ivando i.ípirllo Santo Cardoso; assistentes.Almir Pinheiro Alves e Carmem l!o*drigues; oficial de gabinete, sta. Líiciall-elena Cramer Veiga e assistente ml*litnr, capltfio Vílltcr Manzoni Ferraz,oficial de gaWnente sr. Alfredo Bernar.des Neto.NOTO DIRETOR DO DEI-ARTAMEN-

TO DO PESSOALPara dirigi! o Departamento do Pas*

soai, foi convidado o técnico dé -_.du.i-nistração, Luis Monteiro Salgado Lima.que já exerceu o referido cargo emoutra administração.TRANSFERENCIAS DE DIRETORES

DK ESCOLASPara efeito de remoção de diretores

de escolas primarias, ficam cientifica-dos os interessados, que a partir dodia lf) do corrente, das _____ ás 16 horas,acham-se abertos no Serviço de Cones-pondéncla d0 Departamento de Educa*ção Prlmúria, as inscrições que serãocon-sideiadas paia o ano letivo de 19.-!-.

As escolas que se vagarem no deror,rer do ano, serão preenchida'.* de acôr.d» com a classificação obtida pelo»candidatos, observado 0 disposto no at'-tigo .to da resolução 30. de 2(5 d»Julho rie 1917.

Secretaria Geral doInterior e Segurança

Atos rio secretário: — DesignandoTércio ria Silva Soares, para o Depaita*n.ent0 de Fiscalização; Antenor Soareide Assis, paia a Policia de Vigilância:Joaquim Sargenteli, para a Policia deViailáncia: José Ferrei™ de OmenaFilho, paia a Policia de Vigilância; Za-nalra da Silva de Carvalho, para ^ D«-partameno de Fiscalização: Maria deLourdes Fernandes dos Passos Miran*da. para 0 Serviço de Administração.

Prorrogando por mal 30 dias a por-taria 412.

Despachos: — Benjamim Orens7.ta.jn— Cancele-se o auto; Otávio de BritoMartins — Deíeiidu; Alherlo Felipe —A*Jtoriz0 a concorrência, pública; Charle.Sidnei Neale — Deferido: AssociaçãoBrasileira de Rádio — Ksclareç» a fi-nalidade da renda: Manuel Arruda dsCosta — Autorizo a titulo precírio.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

DEPARTAMENTO DO PESSOALAtos do dite.or. — Designando Ci*

déua Gomes da Silva, paia a escola7-11; Clarice Marques Coelho, par» aescola 2-1: Eunice de Sesarias Pene,para a escola 3-S; Eva iastex Cai*doso da Costa, para a escola M-6; El*vira Machado de Araújo, para » escol»86; Oisel Kauífmann, para a escola3-11; Girce Viana Rodriuues de. Siquei-ra, para a escola 20-13; Heloísa deSà Vasconcelos Teixeiia. paia a ..«d»do 10 D. E.: Iracema Barbosa VianaPereira, para a escola 18-11; JandiraDezouzart Cardoso, para a T-scola ti-!!;Juracl Costa l.essa de Vasconcelos,para a escola 10-9; Lucilie de SousaCid. para a escola 6-16: Maria Fran*cisca de Sousa Vieiia. paia a escola3-13; Maria Júlia Fernandes Pedroso.para » e»cola 30-U: Maria de LnurriMMarques P.ivqa-s. para a escola 15-11;Nalr de Oliveira, para a escola 8-6:Noêmia da Sllva Braga, par» a esco*Ia 15-10: Odete Ferreira Campas Lo-bato, para a escola 9-S: Lucilla Azeve d 4de' Sousa Maciel, para a escola 3-6;Maria Gusmão Costa, para a escola

11-15; Carmem Cíuimarã»s Gil, para »sede do 1<- DE; Isa Carvalho Dominice.para sufodir. tora dá escola 9-7; Alicede Almeida Sllva Costa, para a ascols10-S; Amélia Viana Castilhos, para oescola l-n; Agelina Estavas do Carva*lho. pa:a a escola 13-S; Cirene Nevare*.de Carvalho, para a escola 2-5; LéWLana Pimenta de Morais, para a es-cola 14-12; Leda Marques Novo parsa escola 2-6: lúra r.angel Callfe. pai a aescola 12-9: Eulina da Silva Santos,para a escola 4-S: José Martins Pires,para « escola 11-1..- Manuel oe Siquei-ra Lima, paar a escola 1-2: Noémltf.orrleliü) do» Santos, para a eacola19-13.

MONTEPIO DOSEMPREGADOS MUNICIPAIS

KMI-RASTIMOSSerá efetuado, amanhã, das Shlõm

a» 18 horas, o pagamento das seguin-les propostas de empréstimos:

EMERGÊNCIAS — MATRÍCULAS —1ÍI7 S70 — 1*125 131317.S6 lf)77 — 2069 —- 212227S3 2SÕS — 3393 491S7000 72M — 7302 79989631 —- 10229 —- 11(110 —- 1320113669 14314 — 1...3-1 1Õ02517310 17570 —- 17741 —- 1941420675 21391 -— 22106 2266223336 24502 — 25120 —- 2511325147 25485 — 25756 2665626766 27703 — 2SS2S 2S9SS29779 31530 — 32393 3288233712 —- 34S73 — 35974 3U2S6:.70.S7 432S7 — 43S47 4464046111 46154 — 50202 522735245S 52740 — 52927 53077595S3 61941 — 62397 6777S

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O pagamento das propostas anun-eiadas neste méa e não procuradas aléa presente data, far-se-á às quintas-feiras.

SERVIDORES INTERINOS EE.VTRANl -MERARIOS DA TDF

Solicitam-nos:«Deverão comparecer à Cnmaia Mu-

nicipal. amanha, segunda-feira, .15, A--11 hora*, todos os servidores lnteri-no? e c.\tranumei*,-ilos da P. D. _•'.,a íim de iornarem conhecimento rio Pio-jeto de lei que beneficia os servido-res mencionados

Êste convite é extensivo também, aosseividore* .iá exonerados durante oano corrente: Kscritunirios, Dactlló*grafos, Almoxarlfes e Gráficos».CENTRO DOS OFICIAIS ADMINIS-

TKATIVOS DA I>REI-EITIRACONSELHO DELIBERATIVO — A

Assembléia Geral Ordlnfiri-» reunida tm2» convocação no dia 9 do con ente.elegeu para membros do Conselho De-liherativo oe seguintes sócios: .MembrosEfetivos — Rolembergue MontenegroDjarle, Hélio Machado, Inácio M. deBarros Pontas, Eurico Eorf.ma Men-Mendes. Djalma KodKgues Cruz,Paulo C7. de Albuquerque, .loão Pc-reira Coleta, .'oel de Medeiros Cunha.Olavo de Sousa Caldos. Francisco deCarvalho Jflnior. Domingo. Coelho d»Si.lvn JCuilOi, Kidri de Bai ros Vascon-ceio.*. Hélio Pinto dc Silva. .laime d.iCosta. Antônio Dantas Cru*., OtávioMiguel do: Santos. .locelin Ribeiro Tcl*Nelra, Hugo Lisboa Dourado, EmidioCampos Martins. Durval Fogaça Pe-reira, Antônio da Costa Batista Gui-lhernie Alve-s da Costa. Silvio Cipriano\'Bllm. Lauro Ferreira Madeira, Ails'onSalustiano rie Sousa, Manuel dr Oli-veira Barbosa. .losé Freitas Freire, Hs-rr.ldo de Azurem Furlado. Amilar An-tftnio Pereira, e Homero MarcianoCorte,a.

SUPLENTES — laime Pereira Ba-tlsda. Tales rie Moura Nobre. .MárioCorreia Câmara. Enio Barros de Anu-da, Máiio Clementino Pelosi. SidneiComes de Andrade. Luis M, MachadoMonteiro, Mári-a Serquelra, José Ramosde Sousa, Racine P. Pais l.eme, ,lo-celln da Silva, Francisco P. de. Al*meida SebrSo Júnior, Nelson PereiraOuinvarl-iPF, Aristides de .Snusa Mfl-chado, Carl! S. de Paula Rangel. Be-nedllo de Freitas. Milton Furtado Ce-sarimo e José Antônio Rodrigues.

CLUBE MUNICIPALASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

— Conforme edita! já publicado pel»Imprensa, à Assembléia Geral Ordina-ria do Clube Municipal, eslá convoca-da para os dias 15 e 19 do correnteme-?, em primeira convocação, às 17horas, e em segunda convocação das9 às 21 horas, respectivamente, nasede própria da rua Haddock Lobo.número 359, rom a seguinte ordem dndia: tomar conhecimento do relatóriodo Conselho Deliberativo, do parece-rio Conselho Fiscal sftbre a situaçíicfinanceira dn Cluhe. rio Balanço, elei-ção de 50 membros efetivos « 50 ni-plentes do Conselho Deliberativo dftodo • Conselho Fiscal e para lnteres-ses gerais.

De acordo com o Estatuto, soment»poderão participar desta Aisembléla 0-'sócios fundadores, efetivos e remido»quites de suas mensalidades ou cot»'e os beneméiltos que üt-jam ou te-nham Rido servidores da Prefeitura rioDistrito Federal, podendo votar e teivotados, desde que eontem mais de nmano de inserirão mino associado deClube

DEPARTAMENTO SOCIAL — Vespe-ral Infantil de Natal — O Departamen-to Social comunica aos srs. sócios qu»desejarem que seus filhos e irmün-'até 12 anos recebam brinquedos na«Vesperal do Nat«h>, torna-se neces-«ério a prévia Inscrição dos menoreinm Secretaria d0 Clube, k avenlda 13d« Maio número 13 — 23o andar, das12 às 19 horas, a fim de receberem ueartüo correspondente. As lnscriçfie»acham-se abertas até 0 dia 32 do cor-rente.

RKVEILLON — Será realizado nodia 31, o tradicional Baile do AnoNovo, com traje a rigor, aendo per-mitldo o branco s rigor.

BAR E RESTAURANTE — A DI-retoria comunica ao quadro social qu»já está em funcionamento o bar e res-taui-ante Instalado na sede central, áav. 13 rie Maio, 13, 23o andar, for-recendo almoces, janlaies e lunches, nnhorário de 12 As 22 horas, a preçosmódicos .

BONIFICAÇÃO — A firma especial!-zada em bonecas «Sobrado das Boné-eas». Ií rua Uruguaiana, 128, sobrado,concede aos associados do Clube Mu*nicipal e suas famílias, mediante apre-sentação da carteira social, um desconto de 10% nas compras efetuadas dvlst-a.DESAPROPRIAÇÃO DAS FAZENDAS

DK SANTÍSSIMOA Diivtoiia d0 Centro dos Pequenos

Servidores Municipais está avisandoaos associado», que -aaquii iram lotes doterras da Companhia Jmobiiliária Jar-dim Nossa Senhora das Graças paraneles construir suas casas, que n Pie-sidente Manjei Castelo Branco Vilaçaestá providenciando junto aos poderespúblicos pam que sejam as referidastorras devolvidas com a anulação doato qu» aa desapropriou.

Os Interessados devem comparecerno próximo di» 18, à« 17 horas, narua Senador Dantas n. 118, no salãoNobre <_o Llcuu Literário Português, afim dt tomarem parte na assembléiageral, em 2» convocaeRo, para exame te aprovação dos atos da atual D!*retoria.

H.HCAKg _NO OMjBE Ml.MCIPAI.

A coligação, por especial defarènclado Tio Alvaio, comparecerá, no dia ICdo comente, às 22 horas, à conversa »mfamília da Rádio Globo, cjom a fl-nalidaria de ««clarecer ao quadro «o*ciai do Clube Municipal os motivos quea levaram a competir no plei.o a reall-zar-se no próximo dia 19, n» sed» darua tUriánri» Ww»

Instituto dos BancáriosAUXILIO —- MATERNIDADE : —

Concedidos : Haroldo Candemll da Sil-va, de Laguna. Sta. Catarina, 1» par-te; Manfredo Medeiros Moreira, de Na-tal, H. (Io Noile, l» parte: .loão Pau-lo Ribeiro, de Campina Grande, Pa-ralba. 1» parte: Herso Monteiro, deUrlàndia, Suo Paulo, total; LuzlmnrTeixeira de Oliveira, rie Atrela, Pa-ralba, total; Ivanaldo Rosado Fernan*cies, de Natal, H. ii. rio Noile, 1»parte; Arnaldo Pereira de Almeida.rie Campina Grande, Paraíba, total;Osvaldo Dalpino. rie Jaú, São Pau-lo, 1 período: João Alherto ris Sil-va, de Pouso Alcxie, M. Gerais, to-tal: José Carlos Soares Rocha, deCampinas, São Paulo, 1» parte.

AUXILIO —- ENFERMIDADE : —Concedidos : Valriemni Gonçalves deAraújo, rie Araguaii, M. Gi-rnls; Pe*dro rie Melo Assunção, rie Sobral. Ceará;Gilberto Serrano, de Trôs Corações.M. Gerais; Cloriomiro Dantas Baicelai1Fillm, do Pc-nnpoliy, São l\iulo; Kduar*do Faria, de São Paulu. São Paulo.

Notícias diversasIRA' AO NORTE DO PAIS O SR.

ROQUE FEP.RERSegundo estamos informados, o di-

relur do _D. N. T.», ar. Roque Fer-rer, seguirá na próxima semana paraas cidades de Salvador. Recife e Foi-

taleza, a fim de solucionar com os nan-queiros daquelas capitais, o caso uoaumento de salários ainda nfto açor-dados pelos sindicatos de empregadorese empregados.

ESI-ORT16S BANCÁRIOSPKNTA-CAMPEAO DO -C. M. D. B.»

A A. A. CAIXA ECONÔMICARealiüou-se, na tarde de ontem, no

campo do Madureira, a ««gunda p;u-lida rie uma mellioi de três enlre osponteiios rias duas série* que disputaramo campeonato de futebol, patrocinadopelo Centro Metropolitano de DespoitosBancários, «*m disputa do titulo má-ximo da seferida categoria.

Defrontaram-se, sob as ordens do sr.Auiélio Dionisio as equipes da A. A.Caixa Econômica x A, D. do Bancoda Prefeitura, numa partida que trans*correu num ambiente de grandi ar.i-maçáo, tendo sido vitorioso o esqua-rirãu da Caixa, peln contagem rie õlemos a 1.

SOCIAIS BANCARIASTranscorre ho.ie o aniversário dos

bancários Rui Vizeu Camacho e Alicerie Oliveira Rodrigues, associados doCity Bank Clube: e Milton ferreiraMartinhn, associado da A. A. BancoPortuguês do Brasil.

Aniversarla amanha, o bancário Or-Orlando da Fonseca Anciães, associadorio City Bank Cluhe.

Eleições na A. P. C. E.Estão convocadas para a próxima

quarta-feira as eleições na Associaçãodo Pessoal da Caixa Econômica, ãsquais concorrerão .1 chap;.s. Deverãovotar 2 mil associados.

Novas Federações deTrabalhadores

RECONHECIDAS SETE ENTIDADESDü CLASSE KM SANTA CATARINA

i-er-lUou-se, no Ministério do Ti aba-lho, ii solenidade de entiega de setecai taK sindicíiU, a duas Kederaçõefi t?a cinco Sindicatos de tiaball-.aitores deSanta Catarina, presidida pelo ministrodo Trabalho.

Depois de assinar as cai tas de ha-conhecimento da Fedeiação dos Empre-gados no Comércio, du Ferieraçfto dosTrabalhadores nas indústrias, do Sindi-cato dos Trabalhadores nas liidiisttiasGráficas, do Sindicato dos Trabalhado-res nas Industrias dn Vestuário, do Sin-diculii do.s Tiahalharinrcs na Indústriail.* Alimentação, do Sindicato dos Tia*biílhadoies nas Indústrias de Vidros,('listais, Hs pel lios. Cerâmica de Louça cPorcelana. Iodos dc Blumenau, e rio Sin-dicaln dos Empregados no Comércio deJoaçaba, dliigiu n mmislió palavras dscongratulações nos trabalhado! es d*»Santa Calai ina.

falai am. em seguida, o chefe da de*legação catarinense, agradecendo a pio-viáéncia ministerial, o presidente ri»Confederação dos Trabalhadores na tn-díistrin, e o secretáiio da Conferi era çàudoa Trabalhadores no Comércio.

FESTAS DE NATAL !Arvores de Natal de diversos tamanhos, variado sor- 'timento de lâmpadas artísticas, enfeites de vidro, fios

prateados, castiçais, bolas e etc.Brinquedos com corda, bonecas que andam, veloci-pedes, pntinetes e uma infinidade de outros brin-

quedos, Artigos de matéria plástica e borracha

PREÇOS DA FÁBRICA

ABÍLIO A. FERNANDESRUA REGENTE FEIJÓ, 9 — PRÓXIMO À PÇA.INDEPENDÊNCIA E NA NOVA LOJA, À RUA RE-GENTE FEIJÕ, 91-A ESQUINA DE BUENOS AIRES

CLUB MUNICIPALELEIÇÕES PARA O CONSELHO DELIBERATIVO

Um substancioso programa de apoio ãs reivindicações da elas-se, de assistência e previdSncia social e de desenvolvimento eco-nômico da instituição, com o firme objetivo de bem servir à co-letividade, será realizado pelos funcionários municipais que con«-tituem a chapa encabeçada por MARIO LAGO e que concorreráàs eleições de sexta-feira próxima, dia 19, para o Conselho Dell-berativó do CLUB MUNICIPAL. I

Sufragar esta chapa é praticar ato meritório e de auto-defet» 'na vida comum e funcional. !

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{f*^:-\\^l^_M^"^yf'' 1 llllfcfcãlk, ''^^^imtmmm^mML.

^^F^n 11 | / Vj^-^^-^^S^j I Ií '• f'''v. ()n ^F\^^^^__^_W_\ \mT^' t' ?/r / *\ f<KmsÊ _________

Ia é bem brasileira!... Isto você pode dizer''tam-bêm, da sua saborosa Coca-Cola cuja fabricação,em todos os seus passos, está intimamente ligadaà industria e às coisas do Brasil,

ejamos alguns exemplos: o finíssimo açucafe oulros ingredientes, usados na fabricaçãode Coca-Cola, são de origem brasileira; asgarrafas, as caixas de entrega, as chapinhas,as geladeiras e até mesmo as carrocerias doscaminhões são produtos da industria nacional.

Estes e muitos outros fatores refle-tem a íntima ligação de Coca-Colacom a vida econômica do pais.

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A qualidade de @Çg'éw%z inspira confiança

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Primeira Seção — Oitava Página

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

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"HOMENS DO DESERTO"Nf/iW

TÉCNICO LO li dc apreciável 'padrão, essa películaNorma-Columbia Ide 1951), em carta: no Pathé. dá cur-.so a uma história, de Legião Estrangeira, lia qual Burl

Lanciister c um herói cem por cento.Ao ludo dele. fiijuravi Judg Lawrence. Kieron Moore. Gil-

bert Rolund. George Tobius o Mike Mazurki. elenco de boaqualidade, -mus -sem chance

Doscnrola-se a ação no Saha-ru, onde duas tribos de boduinos.cansadas dc porfiur pela hegemo-nin política no deserto, resolvem,

__ a v ' y v~~~i tu'-cr união, através de um matri-•jiióuia. para o i;i!«/ Iidki delas for-

JfcfcMIÉl Z;:: """ a"enréd0! e" °u'Seguem-se as habituais per.se-

gulções e fugas. Laiicasler. queantes de ingressar no cinema, foi saltimbanco, dá saltos es.petacularcs. e o "Suspenso" é fornecido por algumas perspectivas dc torturas dos legionários pelos mucnlmunos (ferro embrasa nos olhos, c coisas nesse estilo). De acordo, ainda, coma fórmula dos filmes de aventuras mera men te formais, nãofalta a este ii clássica dose dc "non .sen.se" nus cenas depancadaria coletiva, vem a comicidade dc alguns soldadosque. servem sol, us ordens do sargento Lancaslcr. dentre osquais o excelente George Tobius.

Quanto ao mocinho, tudo concorre, para fazê-lo assim, in-clusive a preferência «/ue lhe dão as duas mulheres do filme:a namorada do tenente lo qual. por isso. o detesta) e aprincesa heditínu. que. no fim. foge com êle.

Esse material, que a yurizadu, na "matinée" de ontem,achou, formidável, c dirigido com alguma vivucidudc. masesquema tica mente pelo veterano Willis Goldshcck voltando delongo ostracismo a que foi condenado por suu mediocridade.

¦k * -*

COTAÇÃO; 1 1/2 — sofrível. Ritmo: irregular. Enredo:vulgu.r. Fotografia (lecnicolor): cuidada. Interpretação: cor-reta.

lliiflo Barcelos

CAPÍTULO DE NOVELA

«Berlim na batucada» j Cinema infantil na ABI

AO

ligar o rádio, a novela jft estava no ar. Pensamos em

procurar outro proj-rama. Não, o diálORO apresentava

tfio primorosa interpretação nue se tornava inútil rujrir

ao seu fascínio. Mas, que assunto levava o homem e a mulher

àquele desempenho magistral, perfeito?Kram pretos velhos, ao que parecia, escravos de fazenda.

E tratavam de tenebroso ajuste: a Sinhu/.inha tivera uma

criança a qual deveriam fazer desaparecer, pois o pai da Si-

iiha/.inha jamais perdoaria a filha, se soubesse dos seus amo-

res clandestinos. ., ., , , .Vfastii-se o preto tiabriel, em plena noite. Vai deixar a

recém nascida abandonada à porta dc uma vizinha, tiabriel

volta, depois de cumprir a tnreia. I.ucinda, a mulher, amea-

ça-o de arrancar-lhe a lhijrim so Gabriel revelar o que sabe.

a qualquer pessoa. Como recompensa, permite que Gabriel to-

me uma boa dose de cachaça.Sinlia/.inha, então, tem várias oportunidades para repetir as

crises de histerismo que caracterizam as novelas radiofoni-

eus Sinhazinha chora ni medo do pai. Chora, porque foi en-

canada pelo homem que amava. Chora, porque não queria

ficar sem a filha recém-nascida. Por fim, chora porque a

iircta I.ucinda lhe trouxe a noticia uue a criança morrera.

O ouvinte atento, porém, teria concluído, pela conversa

dos escravos, que a cnseitailn continuava viva. O resto da bis-

tfirin é fácil de concluir. Há milhares ile novelas, contos e ro-

niances que abordam o tema de criaturas iludidas, cujas vi-

ias mutiladas se arrastam entre paroxismos dc desespero, ódio

e vingança.(ihiiii assunto de livro, não podemos censurar o que ouvi-

mos na ltádio Nacional sob o título «O pecado <le um homem»,

que Mário Kaccini escreveu baseado numa obra de Bernardo

Guimarães. Não concordamos, entretanto, nue certos enredos

fiquem ao sabor de tfidas as curiosidades, principalmente de

jovens que ainda não tiveram contacto com as realidades hu-

manas.Num único capítulo de «O pecado de uni homem», encon-

Iramos, soh o disfarce de rádlo-teatro, numerosos motivos,

que justificariam o empr«5*tn da advertência : «Impróprio pa-ra menores».

Mas. no rádio, infelizmente, prevalece o principio de nue

tudo serve para todos.Mag

Folias de Monte Cario0

PRODUTOR de "shows" vas "boites" Monte Cario e Ca-sablanca, Carlos Machado, está ocupando, numa, brevetemporada, o Teatrinho Jardel. Estreou, ai uma revista.

"Folias dc Monte Cario", que tem qualidades capazes dc rc-comendá-la ao público apreciador do gênero.

No texto, os autores, que são êle próprio. Neg Machado<? Paulo Soledade, não abusam dc piadas lica idosas. Ha,alem, disso, unia predominância dc quadros de mímica, "bal-let." e canto que mantêm o espetáculo num ritmo vivamentedivertido.

Para êsse resultado muito contribuem, afora Grande Otclo,que está excelente, sobretudo, na crítica ao tenente Grego-rio. os bailarinos Averil e Aurel. (/ue fazem números muilointeressantes, e Vieirinhu, cujas duas exibições de mímica —Barnubê no ônibus e uma seiihorita. no banho — foram nmcompleto sucesso. .

No elenco destaca-se. ainda, Silvia. Fernanda, A frente deuma equipe de "airts" simpáticas e geralmente bonitas.

Tudo. portanto, em, condições de corresponder ao gostomelhor ão público e. de atenuar o efeito de repetições e dereedição de coisas já muito vulgares.

Guarda-roupa custoso e adequado. — R.

Andersen no TeatroInfantil

TEATROS

Procópio Ferreirn. Fadn Santoro, Ja-¦maça e Ratinho, Silvino Neto. Lllizi-lha de Carvalho c muitos outros ele-nentos do nosso rádio, cinema e tea-;i-o estão no filme '-Berlim na Batuca-ia" no qual se ene,mun ainda o sau-ioso Francisco Alves (O Rei ria- Vozi.-Berlim na Batucada" 6 uma comedia

..1o cinema brasileiro que seríi exibiria-.ios cinemas Pathé, Presidente, Art-Palácio Mauá e Paro Todos a pari irie amanhã, e foi realizada sob a di-

' -.ição de Ademar Gonzaga.

CUIDE DAS O&VG-fVAS

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V.ÍB IOD0RIS LfDH - fel 7B-.IS0O - RIO

AMPLIAÇÃODA CIDADE

DE ITABORAÍ

| Roallzft-.se hoje. no auditório da As-1 socifiçno Brasileira de Imprensa n ses-I são cincinaloisráfii-n para os filhos rios

j associados constando do programa aapresentação de um -show" por ar-

! tisias especializados, alem da exibiçãoj de diversos filmes selecionados. As Ca-

j sus Valentim sorteará no decorrer dasessão, do.s trajes infanta juvenis entro

| as crianças presentes, colaborando, as-sim. para maior brilho cias matinées in-fnntis da Cnsa rio Jornalista. A ses-são terá inicio ns 10 horns. sendo oingresso com a apresentação ria cartel-ra social,

EDITALSindicato dos Contabilistas

do Rio de Janeiro11» K CI.TI.MA CONVOCAÇÃO

Pelo presente edital em ciinilirinirn-tu au (lUpnslo nn art. H". letra f, das

1 •/.InsiriK-òfs» aprovadas pola PortariaMinisterial ll. IX. üe X de abril deHI52, convoco os associados dêste Sin-ilicalo para a viilniíni nn pleito paraa eleição ila Diretoria, ( nnselho riscaie Itcpresenlan/es «Ia entidade a,, t iinse-lho da Federação.

A clelcío será reali/.ada nus dias 13.lll e 17 «lc dezembro de 1!).')2, das IIIAs 20 horas, e será processada perantea «.Mesa Coletora», que funcionará nasuric do Sindicato.

<>s sócios eleitores são os mesmosCiljos nomes constam da lista dc \ o-tantes para a 1" Convocação. Mo é,os que então «e achavam quites coma mensalidade dc novembro e impostoSindical.

Iti» (le .laneiro, II de «lezemliro de1053.

OVIIIIO l-All.O DK MBXKZKS «II.Presidente.

"Terra Brasileira", programa nrgani.•tado pelo Servi«,-<) dc Informação Asn-cola do Ministério da Ap.ricultiira, serátransmitido, hoje, das X ás lll lioras,

pela ltádio Ministério da Educação.I>.stc programa destina-se aos lavrado-,.,.s. _ A ltádio Ministério da Kduca-Cão transmitirá, hoje. ás II horas, aópera "O haile dc máscara", dc Verdi,cm discos. — Amanhã, ás llh SOm,será transmitido pelas emissoras d»Ministério «Ia Educação, o programaJuvenil

-Ilcino «Ia Alesria".

"Ballet". programa organizado e re-digirio por Vera Helena, transmitirá,hoje. às lRh im. através i onda daPRD—5. Rádio Roqui-te Pinto, uma gra-vacilo rie trechos rin Conferência feila

pelo sr. Vaslav Velchcic. «-ronunriadano dia 1" rio corrente mes nn realrn

de Bolso. Fará a apresentação inicialI da referida conferência, «j critico do

teatro e bailei. Sérgio Caidoso Aires.Com comentários dc Maria Henri-

quês. o programa -Ouvindo opera iria-

riiani boje, n.s 20h nom. nn emissora daPrefeitura, a opera -Sansâo e Dalila",dc Sninl Snens.

! "No inundo dos discos", audição de- música erudita que a ltádio KoqueteI Pinto, cm colaboração com o "Diário

\ de .Noticias" apresenta hoje cm seunovo horário, das ISh SOm ás llh ttllm,constará dns scRiiintes números: Schii-mann: Pe«-as fantasistas (Fantasies-ttiekel — Árias pelo soprano C.alli-Curei: «luek* Ouverliire de "Kfigcnia

cm Auliila ": Silielius: Sinfonia n. '*: Ra-vel: l.a Valse. f:ste programa é organi-%atlo e redigido por Aluisio Rocha oHélio Correu.

llans Cbristian Andersen, o matodas histórias infantis, c lido pelnscrianças dc todo o mundo. Aro™,as crianças do Ilio terão tambémoportunidade de ver uma históriado famoso escritor, atraves do tea-tro. <cO pinheirinhn dc Natal», Toladaptada por Pascoal Lour,,, paraa companhia de .luci Campos, res-ponsôvcl pur alguns dos maioresêxitos do Icntro infantil, eomo «Ca-saco Kncautado», em sua reapre-sentação, «O bobo dn Côrtc». «Cha-pen/inho Vermelho» w outras.

A estréia dc «D Plnhciriuho dcNatal» está programada para opróximo dia 21, no Municipal, comum Krandc número dc personagens,o coro dos Curumins, da Tup.vt cbailarinos, soh a direção de JulianaYaualiiewa .

Depois de amanhã, noMunicipal, «Um cravo

na lapela»

Último dia de «Naterra do samba»

Sai do cena hojo n revista < Nn toriado samba» (Hcnolot. As sessões secàohs UihiíOm r 'S~ horas,

Térea-feita o Ri-civio estará rocha-do, reabrindo no dia scculnlc parn aapresentação dc Margarida Max c «Már-cel Klass.

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10 horns - Transmissão, diretamentedo Mosteiro de Sào Brum. ila M.sssDominical. 11.15 — Orquestras em ..cs-file. 11 45 - Rádlo-Ilashes ria sen.una.12 — Variedades musicais 1.1 - Radio-reprise. 13 .'«0 - Ko mundo dos discos.14.30 — Vesperal sinfônico. Ifi 30 —

Cinema 1" — A música . assim Ifi- Ave-Maria — Bailei. IP Apon-tamentos de Londres. - Intermezzo —

19.30 — Semana musical. 2n :i0 Ou- ivindo ópera — "Sftlisfto e Dalila", de jSalnt-Saens.

RADIO JORNAL DO BRASIL(PRI*—li

B 30 — Variedades musicais. 9 —

Desfile de valsas. LIOS — Sala rie con-certos, lt - Irradiarão diretamente dnHipôdromo da návea. rias corridas do.loquei Clube Brasileiro. 21 30 - Or-

qiicstras de salão 22 - No minuto caopera, com a transmissão de "LAmico

Fritz".d e Mascagnl.

RADIO NACIONALir itr.—m

18 ;io — A felicidade bate à sua por-Ia 19 25 — Divertimento-. — Tanr.re-do e Trancado. 10.55 — Divertinien-t0««. — E' uma coisa linda. 2(1 25 —

Repóiier Esso. — Piadas do Mandu-ca. 20 55 — Divertimentos. — Nadaalém de dois mlnulos, — ProgramaPapel Carbono. 22.10 - Teatro psi«*o-técnico. 22.35 -- Resenha esportiva.23.30 — Suplemento musical. 23 45 —

Parada Continental 0.30 -- Museu decér.i.

RADIO TI TI(Pito—ai

15 horas — Reportagem esportiva.17.30— Festa na taba, 18.30 - Acuen-t,e as conseqüências 10 05 — Festa nataba. 19.30 — Divertimentos 20 — Ca-louros em desfile. 21 — Alvarenga eRanchinho. 21.30 - Resenha esporli-va. 22 — Mesa circulante. 23 30 — Or-questra de Bemard Hilda. 24 — Tan-Kos a meia noite.

EMISSORA CONTINENTAL(TRI)—81

12.35 — Tarde esportiva. 19 05 —Flagrantes ria cidade. -- Chegadas eratelos. 19.25 — Automobilismo. 19 45

Resenha dominical fluminer.se 20 45Fatos eai foro. 21 03 Resenha

esportiva dominical. 21 45 — Comeu-lário do i!;a 22 05 - Esportes uma-dorisias. 23 10 — Última edição rie rá-dio esportes Oagliano Nelo 23 30 —Boite rios 1.030 1 Penumbra.

RADIO CRUZEIRO DO SIL(PRD—'il

17 horas — Hora «ia Rroadwav'. 18- Programa Excelsior. 19 Domin-gurira dançante, 21 — Mesa redoncaparlamentar. 23.30 — Programa CarlosGomes.

RADIO GLOBOi P R E—:t i

18 horas — Mlisica variada. — So-riais infantis. 18.10 — Mina varia-da. 19 05 - Revista de Portugal. 20— Um príncipe da música — Domingoesportivo. 20 45 — Intermewo. 21 —Audição Palermo. 21.30 — Sucesso riasemana. — O tempo marcha. 21 40 —Mesa rodando. 23.30 — Jóias da mú-sica.

RADIO Gt ANABARAIPRC—8)

12 horas — Seleções po-tllEliesa.i rinCarlos Campos. 15.30 — Musica va-riaila. 16.30 — Futebol. 19 — Radiobaile.

RADIO (LIBE(PRA—«I

16 15 — 'Tarde esportiva, 18.30 —

Variedades musicais. 19 — Campeões doar. com Silvino Neto. 20 — Panoramafluminense. 20 10 — Audição A-3. comos Vocalistas Tropicais. 20.30 — Radio

futrbol. 21.05 — Aeaclrnna dr Ritmos,com Almirante. 22 — Resenha esporli-vi.-. 22,30 — Recordar e viver 23 -Noites dc Monte Cario. 23.30 — Salãode dança.

RÁDIO VERA fltlZ(PRE—**l

15 05 -- Vesperal E-2. 18 — Saneia-çao Angélica. IR.10 — Acordes vienen-ses. 18.30 —¦ Boleros em desfile, lf

Aquarela brasileira 19 Ü0 — Au-rora. 2(1 — Portugal em revista 20.30

Sírio libanês. 21 30 — Prisma lírico.22 -- Melodias do passado 22,55 —Oração. i

RADIO MiWIUNK VEIGA(PRA !ll

IR horns — Vaiirdadrs musicais, lf)Ai vem o sucesso 19 30 — As mai.!

lidas páginas 20 — Paisagens dc Por-tucal 20.30 -- Resenha esportiva. 21

- Gravacnrs 21.30 -- Onda?: musicais.,22 — Gravações. 23.45 — O mundo

em sua casa

BRITISH BROADCASTING(BBC - Londres)

2(1 horas - Sumário das notícias. —Sumário rios programas. — Bachiana»Brasileiras n. 2 i Villa-Lobosi. Orques-tia Sinfônica da BBC, regida por Eu-gene Goossrns. com Irene Kohlcr «pia.noi. 20.30 — A Semana na Assembléiadás Nações Unidas icnmeiuárioi 20.45

A pedido do ouvinte (discosl. 21 —Noticiário.

MINISTÉRIO DA EDL'CA(,'AO(PRA—-il

7.30 — Abertura. 7.35 — O dia dahoje hA muitos anos. 8 — Terra bra-sileira. 10 — Musica para a Juventti-dr. 12 — Doce França. 12.30 — Cena')e bastidores. 13 — Música para o ai-ir.òço. 14 — Sete dias em revista. 14 15

A vida das artes. 15 — Vesperalsinfônico. 17 - ópera completa. — "O

baile rie máscara", de Verdi. 20 —Atendendo .ios ouvintes. 21 - Em res-posta í» sua caria. 21 05 — Atendendoabs ouvintes, 22 — Voce conhece estamusica? 22.15 — Atendendo aos ouvhvtes. 23 30 — Encerramento.

ilenrietle Morineau

Depois «lc amanha, .'is 17 horas, noTen tro .Municipal, tecemos cm vespeiulVinha, a apresentação «Ia comedia dc1'eiiio Rloi-h »I'm cravo na lapela», naliit,-i protação de madame Morineau etodo o giandc elonco dc «Os ArtistasUnidos : .lairiel Filho. I.aura Suaic/..Rcila Grnnucr, Oscar Felipe, ArmandoBraga, .lurlite Vargas c outros.

t'm cravo na lapela- aborda o Pio-bli-ina de «nora-sogra».

«O tablado»«Todo mundo e ninguém-. <!«= Gil VI-

cent.-, c sSganaiclos, do Molieic, sáoas peças que <(> Tablados continuaapresentando no Teatro do PatronatoOpci.-itio da Gávea, na rua I.ins*-u dePaula Machado. 7H5. Os espetáculos dehnjo começarão iis is horas c o dcsegunda-feira, último desta temporada,seiá levado cm homenagem ao Teatrodo Estudante.

Teatro infantilHoje, às 11 horas, no Teatro .loão

Caetano, teremos a peça de Paulo deMagalhães, -A menina do cliapeuzinhuvermolliii*, no preço único de dez cru-zeiros. soli o paliui-inio da Piefclturado Distrito Federal.

- Interpretando a figura de Chapeuzl-nho, estaiá Sandia Valentim.

A direção c de Jaci Campos, a coreo-grafia «l-j .liuliana Yanakievva; os ce-nários são de Aécio Bossuct.

Várias notíciasArl Barroso escreveu uma iwtpiena

revista pata a <.boite» «Night and «lay>— .Viva o Carnaval.. A interpretaçãoestará i cargo do Trio dc Ouro. DeoMala. Wclllngton Botelho, Gilda Valen-ça, Gti.ió Sobrinho e outros.

CARLOS GOMES (22-7581) — A túnica

de Vénus — 16, 20 e 22.COPACABANA (2*í-UU2(ll - A cegonha

se diverte - 16 c 21h30m.FOLHES (¦>7-S'-,1Si — Adorei milhões

16. 20 e 22..IOAO CAETANO — O bode esta solto

Ifi, 2U e 22.MUNICIPAL 022-1SS5).RECREIO — Na terra do samba —

•10, 2U e 22.REGINA I-Í2-Ô.SIT) - Depois do casa-

mento — 16. 20 e 22.K1VAL «22-2721) — Wue mulher! —

10, 2(1 e 22.SEIUt.vDijR 112-6412) — Esta lá fora

uni inspetor — 16, 20 e 22.TEATRO DK BOLSO (2«"-KI3'U — Deu

Freud contra — 16 e 21.

BOITESACAPUI.CO — Um brasileiro em Paris

24.BABALU — Variedades — 22.BALAL.MKA (*i7-7712) — Pista de

danças — 23BAMBU — Orquestra de Claude Austin

23.BEGUIM — Bemard Hilda e sua or-

questra — l.CANOAS 137-U23ri) -- Variedades - 24.CASABLANCA (26-17S3) — Linda Ba-

tista — 1.COPACABANA PALACE (27-0U2U) —

Marlquita Flores e Antônio de Cer-doha — 24.

SIROCO — Snovv.FLA1K (37-U638) — Show — 24.A.MBASSADOR, SAMBA, L'ESCALE,

EMBASSY — Pista de danças —

21. '

MOCAMBO (37-105Õ) — Nelson Gon-çalves — 2.

MONTE CARLO (47-1)6-14) — O terceironomem — l.

NIGHT AND DAY t42-7U9) — Agudiez, ventrÍlo<JUO — 1.

t-ERKuoUET (27-1)213) — Folias de1953

KAMCHINHA (47-2438) — Mengo, tué. o maior — 1

VOGUE — Angela Maria — 24.

CINEMASCinelândia

CAPITÓLIO (*22-67s,8) — Desenhos, co-inddias e lornais.

IMPÉRIO (22-D34S) — Uma rua cha-ma.ia pecado — 2, 4.31), 7, e 9.31).

METItü-PASSKlO (22-64910 — Duplaredenção — 12, 2, 4. 6, 8 e 10.

ODEON (22-1DUS) — Mara-Maru — 2.4, 6. o e il).

PALÁCIO (22-9838) — Viva ZHpata —

1 21), .'.31). £j.4«J, 7.Õ0 c 10.PATHE' (22-8796) — Homens do de-

serto — 2, 4. 6, 8 e 10.PLAZ." (22-1(197) — Voragem do vicio

2. 4, 6, 8 e 10.REN (22-6327) — Segredo das viúvas

e l.ailrã.i «pie rouba ladrão.R1VOL1 (42-'.)õ25> — Milhões da viúva.VITORIA (12-9020) — Epopéia trágica

2, 4.30. 7, e 9.30.

S. CRISTÓVÃO (28-4925) — Slmflo. ocaolho.

VELO (4S-13S1) — Aventura na África.VILA ISABEL (3S-1310) — Apassio-

nata.

Subúrbios da Centra)

ALFA (29-S210) — Encruzilhada dopecado.

BANDEIRANTE Í29-3202) — Vingan-«;,i de lesse James.

BARONESA — Homens dn deserto.BELMAR 129-3702) — Ainda lia sol em

minha vida.BENTO RIBEIRO (MHS-SS1) — Fui

comunista para o F.B.l.BORJA REIS — Redenção .sangrenta.CACHAMEI — Amor pedido.CAMPO GRANDE — Cidade que surge.COELHO METO — Sansâo e Dama.COLISEU 129-8753) — Viva Zapata.EDISON (29-4449) — Garotas e melo-

dias.IRA.IA' (2'.)->23(l) — SimSo, o caolho.JOVIAL — Serã pecail-MADUREIRA (29-8733) — Três va-

gabundos.MARABÁ' (29-8038) — Caminho do

pecado.MEIER (29-1222) — Porteiro.MODELO (29-1578) — Missão perigosa

ern Trieste.MODERNO (ENG-842) — Garotas I

melodias.MONTE CASTELO (29-8250) — Mara-

Ma/U.PALÁCIO VITORIA (48-1971) — Fer-

diriaPARA TODOS — Homens do deserto,PILAR — Mãe.PIEDADE «29-6032) — Matar ou mor-

rer.PROGRESSO.QUINTINO I.29-S230) — Missão perl-

nosa em Trieste.REAL «29-3167) — Vagabunda.REALENGO — Simão, o caolho.R1DAN (49-1633) — Vale da decisão.KOCHA MIRANDA.ROULIEN (49-0691) — Nüpcias reali,«ANTA CRUÜ.S. JORGE — Cidade que surge.S. FRANCISCO — Noivo de minha

mulher.TODOS OS SANTOS (49-0300) — O

filho «le Monte Cristo.1'RINDADE (49-3838) - U mulo talou.UNIVERSO (Tomas Coelho) - (49-4360)

— Senhora- de Fátima.VAZ LOBO (29-919S) — Mara-MarU.

Subúrbios da LeopoldinaK1M-KA.M-BUM (30-2162) — BalajU.BONSUCESSO — Regresso dn inferno.BRAZ DE PINA - Barnatie. tu és meu,MAUA' — Homens do oeserto.ORIENTE — Brumas ria viria.PARAÍSO — Irresistível Salomé.PENHA — Fantasma da ópera.ROSÁRIO (30-1889) — Alô, alO, Car-

naval.RAMOS (30-1094) — Lcciáo invencível.SANTA CECÍLIA — O corcunda d»

Notre Dame.SANTA HELENA (30-2666) — Sonha!!-

«Io com os olhos abertos.S. PEDRO — Legião suicida.

Estreará a '21 do corrente, no JoãoCaetano, a revista ..Lá wm a cobragrande», com Araci Cortes. VirgíniaLane. Jurema Magalhães, Cláudia Montee outros. •

Subirá a cena no piúxlmo «lia 17, noRecreio, a revista «.Como é que pode?»,na qual estreaiá Margarida Max.

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CentroCENTENÁRIO (43-8043) — Garotas e

melodias.C1NEAC-TR1ANON (42-6024) — Passa-

tempo.COLONIAL (42-S012) — Voragem do

vicio.Pl.ORIANO (13-9074) — Viva Zapata.GUARANI (32-0601) — Patrulha ua

morteIDEAL (42-1218) — Mara-Maru.tRIS (42-07631 — Trés vagabundos.LAPA (22-2043) — Mil e uma noites.MARROCOS (22-7979) - Gunga-DIn.MEM DE SA' (42-2232) — Tesouro

perdido.PARISIENSE (22-0123) — Voragem do

vicio.PRESIDENTE (42-7128) — Homens do

deserto — 2. 4. 6, 8 e 10.PRIMOR H3-66MI -¦ Cidaue atômica.RIO BRANCO (13-1639) — Rainha do

ísilo.S. JOSE' (42-0092) — Mauragua —

12, 2, 4, 6. 8 e 10Zona Sul

ALVORADA (27-2936) — Na frente hálugar.

ART-PALÀCIO (37-S413) — Milhões daviuva — 2, i. 6, 8 e 10.

ASTOR1A (47-0466) — Voragem do vt-cio — 2, 4, 6, S e 10.

AZTECA — Viva Zapata — 1.20, 3.30,5.40. 7.00 e 10.

BOTAFOGO — Mara-Maru.UANOBIO (Bar Alpino).FLORESTA (26-62071 — Mercailo de

paixões.GUANABARA (26-9339) .IPANEMR (47-3S06) — Três vagabun-

dos.LEBLON (27-7805) — Mara-Maru —

2, 4, 6, 8 e 10.LEME (37-6112) — Homens rio deserto.METRO - COPACABANA (37-98981 —

Dupla red«nt,'âu — 'J, 4, 6, 8 e 10.MIRAMAR — Viva Zapata.NACIONAL (26-6072) - Com o diabo

no corpo.PAX — Milhões da viúva.PIRA.!A' (47-2667) — Ai vem o Barão.POLITEAMA (20-11131 — Apassionata.RIAN (47-1144) — Mara-Maru — 2,

4. 6, 8 e 10.RITZ (31-72*21) — Voragem cin vício.ROXV (27-8245) — Viva Zapala,ROYAL — Desenhos, jornais, comédias,

etc.S. LUIS (2Õ-7679I — Mara-Maru —

2, 4, 6, 8 e 10.Tijuca

AMERICA (48-4019) — Viva Zapata —

1.2U, 3.3(1, 5 4(1, 7.0(1 e 10.CARIOCA (2S-S17S) — Maia4la.ru —

2, 4. 6, 8 e 10.METRO-TIJUCA (18-8810) — Dupla

redenção — 2, 4, 6, 8 e 10.OLINDA (48-1032) — Voragem do vi-

cio — 2, 4. 6, 8 e 10..IJUCA (48-4018) — Trés vagatiundos.

Outros BairrosAVENIDA (4S-1667) — Trés vagabun-

ios.BANDEIRA (2S-7075) — Apassionata.CATUMBi (22-3b81) — O mulo lalou.ESTACIO DE SA' (32-2923) — Raça

e íidalguia.FLUMINENSE (2S-1401) — Homens do

deserto.GRAJAU' (38-1311) — Simão, o caolho.HADDOCK LOBO (18-9610) — Vora-

gem do vicio.MARACANÃ t-lS-1910) — Trés va-

gabundos.MARIANA — Rainha dos piratas.PIRATINI — Mãe e O monsiro * o

gorila.SANTA ALICE — Viva Zapata.SANTA RITA (28-2279) — Ao sul de

Pago Pago.

Ilha do Governador

GUARABU — A volta de Jesse James.ITA.MAH (GOV.-159)JARDIM — Uma rua chamada pecado.

Duque de CaxiasBRASIL — Dois contra uma cidade

Inteira .CAXIAS — Bomba e a escrava.

Nilópoli»IMPERIALNILÓPOLIS

SmiiAo. o caolho.UUimo pirata,

Nova IguaçuIGUAÇU — .Mara-Maru.PAVILHÃO IGUAÇU — Abrindo caml-

nho o fogo.VERDE ii*0 — Anjo de vingança.

NiteróiBOAVENTURA (3007) — Dois tigre».CASSINO — iMaüande em dlnneiro.ÉDEN (3sn7) — Tambores distantes.ICARAÍ «3316) — Companheira d*

Tarzan.IMPERIAL (3120) — Uma rua chama-

da pecado.ODEON (2-27071 — Viva Zapata,MAMDARO (2-0285).NEV ES (2-2678) .PALACE (6285) — Trés vagabundo».PARAÍSO - Sansâo e Dalila.PARA IODOS (2-2444).RINK (2-1778).RIO BRANCO (2-0334) .SAMA ROSAS. JOSE' — Madragoa.VITORIA — Carnaval no fogo.

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DeusD. PEDRO (3-100) — Trés vagabundo».ESPERANTO (8747) — Homens do

deserto.IMPERADOR (S7S7) — Monstro de um

mundo perdido.PETRÓPOLIS (3232) -- Epopéia irâ-

gica.SANTA TERESA (4607) — TiCO-ilco

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Queixas • Reclamações do "Diáriode Noticias" — 4:2-2910 — Ramal 9.Policia Civil: — Rádio Patrulha: —32-4242. Del. Econ. Pop. — 22-2303Deleeacia de dia : — Telefone : —42-9614.Reportagens ds Policia do "Diáriode Notícias" — 42-2919 — Ramal 15.

i>íííi'io:de»NoíkíasSEGUNDA SECAO Domingo, 14 de Dezembro de 1952

Navios esperadosVavl08 Data Proreds. Tel».:Alloth 15 Roterriam. 23-2000Vera Cruz .. 15 Lisboa .. '23-2930Evita 16 B. Aires. 43-4994Paraguai Star 16 B. Aires. 42-»115i>

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ARRECADAÇÃOo*

Itc/jüii trdrral:A Kfrcheilnrla arreta-

dou ontem S.396.400,70»\ Allflndega arrecadou

ontem 3.SS7.647,80Relida Munlripnl:

A Prefeitura arrecadouontem 3.445.280,3»

DESLIGA-SE DO SINDICATO PATRONAL A FABRICA DE BANGUSaudando o ministro do Trabalho, declara o sr. Gui-lhernie da Silveira Filho que os seus colegas empregado-res pretenderam coagi-lo a não conceder o aumento

pleiteado pelos operáriosProssegue a greve dos tecelões nos demais estabelecimentos — Distribui-çao de gêneros e dinheiro aos paredistas — Esperado para amanhã ojulgamento dos embargos à decisão do TST baseada em um engano —

Missa pela alma do grevista assassinadoPKOSSEGCE

a greve dos tece-lôes. compreendendo dezenas

de milhares de trahalhadores,que se mantêm reivindicando60rí» de aumento nos seus sala-rios.

Conforme jA é do conherimen-to púlilico, aqueles operáriosobtiveram, no Tribunal ltejfin-nal do Trabalho, o aumento defiO'1 , que foi, depois, diminuídoparji 42",, pelo Tribunal Supe-rior do Trabalho, em consequên-ria de. um encano na percenta-gem da alta do custo de vida.DISTRIBUIÇÃO DE GÊNEROS

ALIMENTÍCIOSOntem, no Sindicato dos gre-

vistas, houve distribuição degêneros alimentícios e do rilnhel-ro au» paredistas. tenrio sidoatendclos Inúmeros operários.

CONCORDOU COM O AUMENTOKm virtude de a Fábrica de

Ban eu ter concordado com oaumento pleiteado pelos grevts-tas. foi reiniciado, ali. o traba-lim, m;intendo-s«», porem, muitosdos seus operários afastados,p<»r entenderem que a greve devet,i-y mantida por não terem asoutras fábricas atendido á rei-viiiciicatão dos seus trabalhado-rc s.

Esteve, ãs 6 horas da manhã,na fabrica rie Bangu o minis-tro >'»»> Trabalho, fazendo soaro apito do estabelecimento.

SEPARA-SE A FABRICA DE BAN-lil' UO ÓRUAO PATRONAL

O sr. Pecadas Viana foi saudadop--..i sr. Guilherme da Silveira Pilho.H :!-•". da empresa, que declarou ques.» ilr»--ligava tio Sindicato da Indus-'.--, de Fiação e Tecelagem. pontuerz sous ^olesas empreendores preten-nr; ,im coagi-lo a não conceder oa.-rr.-cnto aos trabalhadores.

FALA O MINISTROKa lando aos opera fios. o mini* tro

rio Trabalho riis.-e oue não era ver-dade que o Ministério tivesse ficadoausente dn problema. Pm» duas vê-7c*. o Departamento Nacional doTrabalho convocara os empregado-rrs para. em mesa redonda, procurarUm entendimento, mas o sindicatopatronal se recusara a comparecer.

Disse mais que houve um erro no

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processo : a Procuradoria pedira In-formações sôbre o custo de vida doEstado do Rio, quando o dissídioera no Distrito Federal, e que nemos juizes rio Tribunal Superior »ioTrabalho nem os próprios advogadosdo Sindicato de trabalhadores seaperceberam do erro.DECLARAÇÕES DO DIRETOR DA

BANGUAbordado pelos jornalistas, o sr.

Guilherme da Silveira Filho decla-rou :

«Acreditamos tenha sido sepultado,hoje, definitivamente, o espirito rea-cionário no Brasil, representado pelalamentável orientação dos dirigentesdo Sindicato Patronal da Industriade Fiação e Tecelagem. Tivessemeles alcançado seu objetivo, pnrti-riam imediatamente para o seguinte :a restauração ria monarquia no Bra-sil. embora, se vencedores, aindaassim continuariam em oposição porcausa da princesa Isabel.

O que houve, na manha de hoje,no nosso estabelecimento, foi umacoisa indescritível. Com o compare-cimento du maior número rie ope-rários ate hnje registrado, ao fazero ministro Segadas Viana soar oapito, verificou-se verdadeiro delirio,sendo o titular da pasla chi Traha-lho ovacionado demoradamente. Ks-tou satisfeito com o alto espirito decompreensão manifestado por todosos nossos operários, que mais uma

vez demonstram saber o que querem.O presidente rio Sindicato rios Ira-

balliariores na Indústria de Fiação eTecelagem do Rio de .lanelro decla-rou-nos. hoje. que o acordo firmadoentro a Bangu e seus operários ébom e quo o mesmo seria aceitopela classe, se todos os riiri(?entesrios estabelecimentos fabris concor-dassom em pô-lo cm execução.

Referindo-se ft atuação do minis-tro Segadas Viana, o lidei» sindicaldeclarou que ao mesmo não cabenenhuma responsabilidade e que tudoteve origem na decisão errônea damais alta Corte de Justiça do Tra-balho.MISSA TELO OPERÁRIO ASSASSI-

NADOTela manhã, fts Ohãflm, foi rezada,

na igreja de Santa Teresinha. poriniciativa dn Juventude Operai ia Ca-tólioa,, missa cm intenção do gre-vista Altaniir dc Paula Rosa, mortopela policia.JULGAMENTO DOS EMBARGOS.

AMANHAEspera-se que na sessão de ama-

nhá. do Tribunal Superior dn Tra-balho. sejam apreciados os embargosdeclaralórios rio Sindicato dos Tra-halhadores na Indústria de Fiaçãoe Tecelagem, para suspensão doacórdão com que essa Corte julgouo dissídio da classe, uma wz queo mesmo teve por hase um enganoquanto ft alta do custo rie vida.

SERÁ PAGO 0AB0N0 NA SEMANA"LIBERDADE SINDICAL E LUTA CON-

TRA OS TOTALITARISMOS"Teses a serem examinadas no II Congresso In-teramericano de Trabalhadores — Um minutode silêncio para o tecelão morto na greve e paraos trabalhadores mortos no mundo em defesa

de seus direitospedindo um minuto de si-O II Congresso Inter-Amcrlcnno do

Trabalhadores, que se está reunindo naAísociação Atlética Banco do Brasil,realizou, ontem cedo, uma sessão pie-nárin para eleição rin mesa diretora,discussão dn regulamcnln, eleição dacomissão rie credenciais e escolha dascomissões do trabalho.

Pnra a mesa foram eleitos: presiden-to — Deoelcclano Holanda Cavalcanti(BrasiP: i.v vice-presidente — GeorgeTíurl (Canadá i; 2.i vice-presidente —ITAtésio (Uruguai); ."!.»»¦ viee-presiden-t» — S. F. L. Walcotl (Gulannsi;•1.'.» vice-presidente — Jesus Fernandez

i Argentina i; seerctárlo-geral — AnrlrflSaberion Casas (Cuba»; vice-secretário— W. Villalba (Venezuela).

Foram escolhidos para a comissãodc exame do credenciais: GreRÓrio yVclasquez, ria Amórioa do Sul; Mon-ge da Amórlea ("entrai: .t.-uí. rinsGoianas; e Romualdl, da America rioNorte!

Antes de ser suspensa a pr'meirasessão, o si». Arturn .laiiregul llurtft-do, delegado ria O. I». 1. T. e da C.I. S. L. oara a América oo Sul. como apoio da delegação de Cuba, prestouuma homenagem «os trabalhadores domundo, mortos no exercido dr suasfunções e na defesn dos direitos do

operariado,lèncio.

O representante do Brasil, sr ToseFerreira Campeio, pediu a palavra pa-ra que essa homenagem fflsso estendi-da no trabalhador Altnlr rie Paula Ro-sa. recentemente morto na greve riostecoir.es.

A tarde, Instalaram-se várias comis-soes. que deverão examinar ns lesesapresentadas pelas delegações sóbre aagenda como sejam: a i — liherdadnsindical e lula contra os totalltarls-mos; h) — assuntos sociais e eco-nômicos; r» — imprensa, propagandae eduoaçfin.

110,11»'. E AMANHATloje, às S lioras, será feita unia

visita aos pontos pitorescos, da cidadee ft tarde, ns congressistas assistirão i)Jogo Vnseo N Flamengo.

Amanhã, às í) horas, haverá novosessão plenária, para discutir o rela-tí''ti'' da comissão de credenciais.

ESPETACHT.OGRE;

PAI! A O.S CON-iSISTAS

O Ministério rin Trabalho, através dnServiço rie Hecrenção e AssistênciaCultural prestara amanhã, umn home»nagem aos delegados dn II Congres»so, com um cshow» no Teatro Glória,hs 21 horas.

do mundoGrandes momentos da História do Brasil ePrincipiou a ser distribuído nos educandários o «Suplemento de Natal», do

«Diário de Notícias», dedicado especialmente à juventudeíem com a edição normal do jornal, no próximo dia 25 — Tablóide de 32 págs., ilustrado

ADIADA A SANÇÃO EM VIRTUDE DA NOMEAÇÃODO NOVO CHEFE DE POLÍCIA

JÁ EM ESTUDOS, NO CATETE, AS ALTERAÇÕES FEITAS PELOCONGRESSO NA PROPOSTA DO EXECUTIVO

SEGUNDO se informou à re-

portagem no Ministério daFazenda, o pagamento do abo-nc será feito na próxima se-mana, o que somente nãoocorrerá se demorar mais ai-guns dias a sanção do projetoaprovado pelo Congresso.

Aliás, amanhã será iniciadoo pagamento do funcionalismoda União, prolongando-se até ofim da semana.

Nova tiragem

_\_\g__W__> I»Wj FjTj HMBfiBIWÊk1I1 KJBMBBBi

i (ri esquerda) e do Ginásio Afonso Celso j

A «K.MOJíA 1)A SANÇÃO

A» (|iie ainda sc informa, arnzfio <la demora nu snnçilo estrtiihh últimas nomeações para aalta administração do DistritoFederal, notoriamente a do novoohefe de Policia, general Arman-do dc Morais Ancora, <)lio Sllbs-tituiu n sr. Ciro de Resende.

O chefe do Governo não teriatido, assim, oportunidade rie e.v.i-minar as modificações feitas peloCongresso na proposta do eive-cutivo sôbre o abono, notada-mente a sua extensão a todo»os servidores até a letra «O»(CrS 8.400,00), as restrições oofuncionalismo dos Institutos eCaixas e a limitação dos venci-

Eleições na Asso-sociacão Médica

do DistritoFederal

Reeleito o prof. Ermiro

mentos ao máximo de CrS ...»25.000,00, que é quanto perce-bem os ministros de Estado. ¦!&tendo sido iniciados esses estu-dos, espera-se que a sanção nãodemorará, sendo possíveis mes-

mo altruns vetos, que nào pr-e»judi'»arAo, entretanto, o abonocujas bases nào poderão, a sor»,ser mais alteradas e tiveram •apoio do», líderes do governo noCongresso.

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Res.: — Tel.: 27-2680.

Lima

Aspectos dn distribuirão rio "Suplemento de Natal", vendo-se grupos de

I^.M COMEMORAÇÃO à festa de Natal e como contribuição ao ensl-no, editou o «Diário de Noticias» um «.Suplemento de Natal»,formato tablóide, com Si páginas, inteiramente ilustrado, con-

tendo os mais sugestivos episódios da História do Brasil e da His-tória Vniversal, para ser distribuído com a edição do próximo dia25. Considerando, porém, que o Suplemento é dedicado ft juventude,realizamos uma edição extra que principiou a ser distribuída ontemnos estabelecimentos dc ensino, atendendo a que estão prestes a en-errrar-se as atividades escolares.

A Kseola Técnica e (,inásio Cândido Mendes, da Academia deComércio; o Colégio Jiiruena, o Kriucnndário flui Barbosa, o Cole-gi" Franco-fírasileiro, o Ginásio Ernani Cardoso, o Ginásio e Kseola

.alunos do Instituto LafaieteComercial Afonso Celso, o Instituto I.afayetc, a escola da Cnlâodo» Discípulos de Jesus receberam grande número de exemplares.

Perto de um milheiro de exemplares foram distribuídos noeducandário ila Praça 15 dc Novembro O diretor, prof. CândidoMendes de Almeida Júnior, que é também jornalista, professor docurso de jornalismo da Faculdade Católica do Filosofia e conhece-dor de artes gráficas, teve palavras de louvor para com a iniciativa. Eo superintendente das escolas, prof. Fonseca Pinto, declarou tex-tualmente : «nunca vi na imprensa brasileira nada tão liinlto», acres-cent.-indo : «é admirável que seja distribuído gratuitamente ás esco-Ias tâo valioso presente. Considero fsse Suplemento um verda-deiro compêndio sob forma inteiramente nova e original».

i Iniciada anteontem, pross?gui-j rsm, ontem, as eleições dn ho\hdiretoria da Associação Médica rt»iDistrito Federal, para o biênio ii..»19Õ3-5-1.

A votação, em três urnas, fuiencerraria ás 22 horas, passando-

j sc à apuração, que se prolongoupela noite. A hora em que cn»

I cerrãvamos esta edição, os votosJa apurados, em nomeio de .Vai,

i garantiam a vitória ao profo-soi»j Ermiro Lima, ria chapa *1'pi-,iI União da Classe», e cujo nome

obtivera 329 sufrágios. O »»eu ii|iu.j nente. professor Carlos da Cruz I.i.

ma, apresentado pela «Chapa Im».mocrática», alcançava os restan-tes 220 votos.

Amanhã sprA conhecido o 'i--.ul-tado final do pleito da A.M D.F.

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No Ginásio o Escola ComercialAfonso Celso, rie Campo Grande,os alunos tio estabelecimento cr-gueiam vivas ao "Diário de No-tlcias". O diretor das eseolas, pro-fessor Moaclr Bastos, que s»e en-cuntrava acompanhado de \áiiosmembros do corpo docente, fez usoda palavra, agradecendo o.s exem-plares recebidos e afirmando que o"Diário de Noticias" realizava"nSo sA uma demonstração de pa-trlntlsmo como um grande serviçoao aperfeiçoamento moral e Inte-lectual da Juventude e unia obrade cultura, de modo geral". Es-tendentlo-so em considerações, oprofessor Moacir Bastos teve pala-vras altamente llsonjeiras para adlreçSo riOste Jornal r o ilustradordo suplemento, professor RenatoSilva.

Na U. D. J.Na Unido dos Discípulos de Je-

sus, que mantém serviços educati-vos ao lado dos de assistência so-clal, o seu presidente, sr. NelsonBatista de Azevedo, declarou: "re-

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Grupo dc alunos do Instituto Pardal Pinho com o Suplemento de Natal

cebo com imensa satisfaçSo êssepresente magnífico. Felicito a dl-reçSo do "Diário do Noticias" pelaIniciativa tflo brilhante e tán útilp peço a Deus que piotc.la os orga-nlzadores desse Suplemento, que êum serviço ft cultura de nossopovo". Despedindo-se. de nosso re-presentante, o sr. Nelson de Aze-vedo afirmou que no decorrer des-ta semana, através dos programasreligiosos que dirige na Rádio Gua-nabara e na Rridlo Roquete Pinto,

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Av. Almirante Barroso, 72 — Sv

andar, sala 507 — Tel.: 52-103»

2. Grande Eiirsão de Professores à EuropaAVISO URGENTE

SaíJa 17 de dezembro de 1952. Pedimos a todos os inscritos que não tenhamainda entregue os passaportes, para providenciar com a MÁXIMA URGÊNCIA a re-

ferida entrega em nosso escrito rio, à Rua México, 74 - S. 510.O atraso nesta entrega dificultará sobremaneira a emissão das passagens. Lembra-mos que não podemos assumir responsabilidade com os que retardarem o cumpri-

mento desta exigência.

CREDITUR LTDA. EUAMS°.ÜS 510

"Seleções Espiritualistas" e "A vozdo bem", respectivamente, Iria dt-zer "todo o bem que merece serdito riêss-e grande trabalho".

No Instituto LafaieteNo Instituto Lafaiete foi gran-

de. também, o entusiasmo desper-tado pelo Suplemento, desde logo,distribuído aos educandos, que tl-veram palavras de louvor para aIniciativa.

No Colégio Franco-Brasileiro

No Colégio Franco-Brasllelro,antigo Liceu Francês, a coordena-dora, professora Alice Muller, re-cebeu com satlsfaçíio o "Suplemen-to de Natal", que entrou a serdistribuído.

No Colégio Arte eInstrução

No Colégio Arte e Instrução, deCascadura, íoram distribuídos, de-pois de entregues ao professor An-tónlo Hei nilda. vários exemplaresdestinados aos alunos. O professorHermlda mostrou-se entusiasmado

"principalmente com ns ricsonliosdo suplemento", segundo acentuou,

No EducandárioRuy Barbosa

No Educandário Ruy Barbosa,na rua Gago Coutinho, o Suple-mento foi acolhido cnm muita sim-patia por um dos dirigentes do es-tnbeleolmento.

No Instituto Pardal PinhoNo Instituto Pardal Pinho, o

tablóide foi classificado como"compêndio vivo e vibrante".

Prosseguirá, amanhã, a dis-tribuição do suplemento

Outros educandários receberão,amanha, o "Suplemento de Natal",para distribuição aos seus alunos.

Para o público, e- geral, o "Su-plemento rie Natal" aparecerá coma ediçSo do "Diário de Noticias",no próximo dia 25.

Em Fortaleza o sr.Henrique La Roque,presidente do IAPC

FORTALEZA, 13 (Asapress) — Teveconsagrndora recrpçfio o sr. HenriqueLa Koque de Almeida, presidente doI. A. IJ. C, que chegou a esta ca-pitai. No aeroporto, o sr. I.a Roquefoi recebido pelo governador Raul Barbosfi, secretários de Estado, delegadodo I. A. P Ci no Ceará e altas au-torldades civis o militares.

Como convidado especial, o sr. Itcn-rique La Roque assistiu ao lançamen-to dn pedra fundamental do futuroedifício da Rádio de Iracema, toman-do parte, ainda, em um banquete quelhe foi oferecido pela direção daquelaemissora.

O presidente do I, A. P. C vi.si-tou r. sede da Delegacia local, quandofoi alvo de exiiressiva homenagem porparte dos funcionários daquela autarquia.

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Segunda Seção — SegundaPáginaDIÁRIO DE NOTICIAS

Domingo, 14 de Dezembro de 1952

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16. _ MARCAS DE AÇÚCAR.

Assucar Pérola ... AS.oóõ

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Praianinha Ao.bl*

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Champagne Mosele 31.144

21 - MARCAS DE ÁGUAS SANITA»RIAS.

Água Sanitária Su-per Globo «31*-

22. - MARCAS DE TALHERES.

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28. - MARCAS DE ERVA M.ATE.

Mate Leão 29.644

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Discos Odeon .... Ao.voo

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Fogão Etna 21 0áá

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«. _ RELOJOARIAS.Casa Masson Ao. tvo

7. - FLORICULTURAS. ,or,„QLafond 18~oá

8. _ CASAS DE MODAS.

Imperial Modas . . . 21.301

32. MARCAS DE POLTRONAS DECINEMA.

Kastrup 20.066

33 — MARCAS DE ARTIGOS FOTO-GRÁFICOS.

Kodak 21877

34. - MAQUINAS DE CALCULAR.

RCA Allen 16.33á

33. -MAQUINAS DE ESCREVER.

Underwood 220o5

36. — MOTORES ELÉTRICOS!.

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Helena Rubinstein 20.033

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Casa Valentim ... 22.47b

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Lojas Ducal 29.105

13 - LOJAS MATERIAL ELfi'mlCO.

Amimpex S. A. . . . 31.245

14. - LOJAS DE DISCOS.

Cassio Muniz S. A. 24.876

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39. -MARCAS DE AUTOMÓVEISEUROPEUS. •

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Tapeçaria SousaBaptista

30. - CASAS LOTÉRICAS.Casa Moneró ....

19.245

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31. — LIVRARIAS.Livraria Freitas

Bastos 20 632

32. - ÓTICAS.Ótica BrasU 22.467

3. — LOJAS DE MALAS.

Bazar Orensano .. 18.677

34. - LOJAS DE ESPORTES.

Superball 19.7o4

33. - LOJAS DE FERRAGENS.

Cofermat 16.8b^

36. _ LOJAS DE CINE FOTO. . .

Cassio Muniz S. A. 19. .89

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nha (IrmãosGoulart) 27.544

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22.345queira S.A.1 _ COMPANHIAS DE S^'110.3—,

Sul América 551.4ob

3 — ESTABELECIMENTOS DE EN-SINO.

Colégio Anglo Ame-ricano 30.537

4. - CASAS DE SAÜDE.

Casa de Saúde San-ta Luzia ....... 17438

5. _ ARTES GRÁFICAS.

Gráfica Bloch 23.657CONSTRUTO-— COMPANHIAS

RAS.Construtoras Lan-

does Ltda 33.7b/5

_ COMPANHIAS IMOBILIÁRIAS.

Proiar S. 29.861

COMPANHIAS DE CAPITAL!»ZACAO. n£iX

S. 30.06a8.

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NOS. __. .^g.i-i» 27.4obCivia "'

10 - ATACADISTAS DE GÊNEROSALIMENTÍCIOS.

Pinto Bastos S. A. 2á.b^l

11. - ATACADISTAS DE TECIDOS.

Seabra Companhiade Tecidos S. A. 22.809

EM MADEI-

. 17.2071*> — NEGOCIANTES

RAS.Serraria Veiga .

13. - DISTRIBUIDORES DE VINHOS.

Pinto Bastos S. A. 21 508

14 _ INSTITUTOS DE BELEZA.

Votre Gabeleireiros 19542

15. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Macife S. A. 21401

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1« — ESTABELECIMENTOS DE RE-FRIGEUACAO COMERCIAL.

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17 — VIDRACARIAS.CVB Santos Seabra 17.542

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23. — NEGOCIANTES DE SAL.

Ribeiro Abreu Com.elnd. S. A. ... 13201

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Deloite, Plendler,Griffith&Cia. . 18.4,51

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SEDA E RAYON.

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14.734

15.788

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Araújo Roussel .

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União Fabril Ex-

portadora 23.70/5

fi. _ FABRICA DE DOCES

Fábrica Colombo .. Sb. 78»

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Industrias Mattos .Rocha 22.344

— FABRICAS DE BEBIDAS.

Industrias de Bebi-das Joaquim Tho-maz de AquinoFilho S. A. .... 22.440

9. — INDÚSTRIAS DE CERÂMICAS.

Companhia Cerami-ca Brasileira ... 14.273

10 — FABRICAS DE MÓVEIS.

Móveis Palermo . . 16.244

11. — FABRICAS DE MAQUINARIAS.

Fábrica Nacional deMotores 26.345

12. — FABRICAS DE CAPAS.

Industrias de Al-faiataria Metrox 19.33*

13 _ FABRICAS DE ARTIGOS DECOURO.

Arte-Fábrica defactos de Couro"Beija Flor" ... 18.330

17. — INDÚSTRIAS METALÚRGICAS.

Companhia Siderur-gica Belgo Minei- *raS. 17476

18 - FABRICAS DE ARTIGOS PLAS-TICOS.

Companhia CariocaIndustrias Piás-ticas 15.323

19 — FABRICA DE BRINQUEDOS.

SobrincaS. 14.632

1

«

20. — CARTONAGENS.Cartográfica Fran-

cisco Mazza S. A. 13.468

31. — MARMORARIAS;Marmoraria Cario-

ca Ltda 12.242

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Turismo e transporte

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Pássaro Marron .. 23.201

2. — ÔNIBUS RIO-PETRÓPOL1S. _

Empresa Única ... 27.601

3. — ÔNIBUS TRANSPORTE UR-BANO.

Copanoite 26.401

— EMPRESA LIMOUSINE R10-S.PAULO.

Empresa OuroVerde 19008

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Serviços AéreosCruzeiro do Sul 28.561

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T - XERONAVEGACAO TRANSPOR-TE DE CARGA.

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AGÊNCIAS DE AUTOMÓVEIS.23.467

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Agência Rocha

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Luporini Comércioe Industria S. A. 25.563

10. — TRANSPORTES RODOVIÁRIOS.

Expresso G. Boi-lenghi 23.456

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13. - HOTÉIS DO FLAMENGO. ...

Hotel Novo Mundo 18-31*

14. - HOTÉIS DA CIDADE.

Hotel Ambassador 19.86-J

15.— HOTÉIS DE S. PAULO.

Lord Hotel 14.321

IR. _ RESTAURANTES.Restaurant & Con-

feitaria Colombo 22.561

3.7. — CHURRASCARIAS.Churrascaria Gau-

cha 22.544

18. — CANTINAS.Cantina Capri 23.066

19. — BARES DA CIDADE.

Bar-Badinho 20.055

20. - BARES DE COPACABANA

Michel 18.3/5*

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22 — BARES NOTURNOS (DANZ1GS»

Balalaika 20.033

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24. — GARAGES E POSTOS DE LU-BRIFICACAO. _

Posto Amendoeira 18.111

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Segunda Seção — Terceira Página

E3P

O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 14 de Dezembro ile lí-MB-

EA 5?mWu/A A..:;//>: ;?////<>'/A/sAVt'j*s<///,

Centro Artístico MusicalAmanhã, à noite, na Escola Na.

clenal ile .Música, realizar;-, o Cen»tio Artístico Musical o seu últimoi»on.»*rlo 'In lempcriiiltl, cabendo sentlo-.emppnlifi « pianista paulista Con-•siii-ln Lrllc Fernandes.

í* ¦•rA executado o seguinte pro-grvma:

I.» PAR T E

BACH -BAUEH Partita in Bí*ui.

BACH - BAUER -• Prelúdio —Allonií.mle.

BACH - BAUER — Sarnliande —Manuel 1-J.

BACH • BAUER — GÍRiie.¦2.« P A li T E

BEETHOVEN — ' Son Ma. op. 31,

n." 3.BEETHO\'EN — Allogro — Scher-

in.BEETHOVEN — Menuetto -- Pres-

to con íuoco.3.» P A R T E

CHOPIN — Estudos: n.' 1, 3. 5,• (11 - Op. *J5.

DEBUSSY — General Lavine eccen-trli»

DEBUSSY ~- Rcflecls dans 1'caii.BRAHMS —• Intermezzo, op. J1 !*,

n." J.MIGNONE — Marota.MIGNONE — Nazaré.MIGNONE -- To'.da.VTLA-LOBOS — Impresífies Seres-

lelras.

Teatro Experimentalde Ópera

AMANHA. "O GUARAXY", NO. TEATRO MUNICIPAL

O Tealro Experimental oe óper/td-irá um espetáculo am.-vnlià, a nol*te. rio Teatro Municipal, com aí[»!'j "O Guarnny", tle Carlos t;omi»s. com os seguintes intérpretes,soh a rcKéncia tio maestro MárioBnino: Anlca Clnuüio - ArsênioA.suttiv Lourival B.-aga Ar-mando Maciel — Arnaldo Soares —Alhcrto Romano.

A parte rorcogrôficfi esta" ontrp-pie ao sr. Valdemar Rodripues, queensaia ativamente o "bailei" doTE O

Cultura ArtísticaHO.IE. O RECITAL COREOÜRA-

FICO DE DORE HOVEit

Hoje. hs 16 horns. no Tealro Mu-nicipal. reallza-se o alo de encerra-mon Io da temporada da Cultura Ar-tlslica.

A tradicional entidade apresentar*aos seus associados uni recital dodanças pela bailarina expiessiotiistanlemit Dore Iloyer, rieura da maiorprojecfio na arle coreoíítfifica con-temporãneti.

Nesse espetáculo, o,ue marcará suaestréia no ltio de .laueho, Dorellovet- iiilcipretará o secunde i>">»arama:

— "Vibrato" — Allieniz. "JoanaD'Are" i A' menina do povol —Muntijn. "Ofélia" (Loucura encanta,ila» — Debussy. "A mulher tle Pu-t.ifnr" (uese.ia e ntraicòa .losê'* —Mont ijn. "Bolero" (Dança giratória)— Ravel.

II "Reflexos do ser humano":11 O hom tini estremece, írente ao alns-tno de sua i«Ima: 2l Crime, escra-vtdão. prostituição — Wlaluwltsch."Com tambor o gnngn": li Aceiutos: 2i Melodia; .'il Dinamismo —V. latim itscli.

Piniin e percussão — Dimllrl Win-towltsch,

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Qitc o Pnpai Xoel, com as suasfaces corartas, os seus alhos nsuis,i,t suas grassas roupas dc inverno,seja muita *pouco adequado ao nasaaNatal brasileiro, nüo há dúvida,f'ama artigo de importação, rale.Pode servir também, exatamentenor asse aspecto absurdo, para ex-citar a imaginando das crianças, co-mo o fatiem as fadas ou as bruxas;entretanto, f certo que -is.se vdho,assim fantasiado ('.entro dos rigoresdo verão cariara, tem, iodas as apa-rências de estar caducando,

Dai. tentativas po sentido da cria-çâo de um Papai Xoel nacional.Primeiro, honre aquela experiência,da «Vovó Índio,. Fracassou; tendo,aliás, dado lugar a nina história in-teressante: *.Vos:6 lm!ia> entra voquarto da cri a nro, com o seii sacocheia ãa brinquedos * quando, namanhã de. a?,i dc dezembro, na papá*ikJo despertar o fedrllm.. . iitln o in-contraiu: liaria, sitio devorado veloantropófago...

Apura, lança-se, a irfiíin lio <Pvi¦loili-. Mais frlizt Evidentemente, nipioneiros da inovarão pensam na ti-i/ura dr. um velho escrava, bondosoe venerando, a ressuscitar, a deve?i/o rfu conquistado às custas dospndrrimer.tos sitie tere ua terra, pa-ra trazer alegria ao «nhonhôs. AtasiPai ,lo(lu>, para a criançada, eprincipalmente ai]it(la pobre ri nhoque, no Carnaval, coberto de andra-jos, empunhando uma vassoura queiã fot vassoura, foz saraeoteios, fiu-gr, dc engraçado puta. pedir esmolas.As vezes, vai na frente do seu han-da de <sttjosv; outras, que sozinho,< defendr-sc a por conta -própria.

ítssc ( o ,1'ai ./niio» carioca.Dificilmente, 1101 lauto, umn crlan-

Ca acreditara que ile, na noite. dt>H rie dezembro, lhe possa cnlonir^presenteai nos sapativhos, fle, que,coitado, nan tem snptttos ou. \e citem, são, rt» sua imagem, infados,acalcanhados, quando nâo ris* bocaaberta, como se tanilirui eslire.sseincom fome.

A substituição, pois. do anciãoariano terá rir continuai a ser ma-tf cia. para estudos dos nacionalistas.Ou lalvfi iri rejtt tempo de explicara criançada desta fra atômica, queisso e cnnvcrsn dos comerciantes debrinquedos, rie bicicletas e, rie, turio.enfim, quinto, na quadra derradeirailti ann. lhes serre rie pretexto naralimpar os bolsos dos papais qur, nãosCio Noel. — L.

—O—

CORRESPONDÊNCIA. —- J7c.ii.i-tramas, muito prato, o recebimentode ninarei tetcjrama com que nosdistinguiram ns professores StlrinViana Freire, Guilherme de Sã Vi-nhws e Alaro rais rte Barros. tlire-lores (In Lin tt rir, Artes e. Oficias,¦por motivo tln que nq<ti escrevemosn respeita dessa benemérita institui-..rtn. — I..

' Sr. Vinicio Massa Fontes. ,. * Sra. Helena Gomes da Silva, miie

d') jornalista Isane (Jook, nosso compa-nheiro de redação.* Pr. Lourenco Cunha.

*'Sr. Tliicrs Martins Moreira.

NOIVADOSO sr. .losé Maria Mendes e .-ra. .Vn-

ria Esteia Mundos participam n noiva-dn do sua íilha Maiia de LourdíS Men-des. eom o sr. Carlos Humberto Cor-rela, filho rio st . .lor-n Alves Correiae sra. Alice Czítla Correia.

O casal ee!. Huso Alvarenga Pelxo-to anuncia o noivado de sua fiih.aNahjta Guimarães de Alvarenga Pei-sol", com o sr. Mnurino Pereira Gon-çalves, filho do casal Luís Gonçalves.

•O st*. Pedro Veloso noi Sanlos e si«.

Santo- comuni-filha Cléiia Ve-

o sr. Hamilton

BATIZADOSPIMI.CA -

ti» mnl. hoje,Candelária, a

Sei a levada I'i- 11 horas namenina odaléa,

sV

¦ 4/rW l1 'sevmiíeeü i<s_^_^ V^» f» fc ivi I N I N A S ilSp

aos n .. ||p|

II

danrArki Ki nnnista. Paulete

TlmiiKelli

psn'lh

ANIVERSÁRIOS

Ipia, lia-

igreja dalilltn ilodc Mi Io

iiimpson.

|

Guilhermlna dc Barroscam o noivado' (ie sualo.cii dos Paulns, corriCunha Kogiowskl.

PROCLAMASKstio sf habilitando para casar, nas

várias circuti.-ciivões desta capital:\»lden'iai L'1'irn da Silva ' Nilza

Pais dn Silva: Aiexindo Ferreira i.»Silva e Carminda Teixeira Pinlo: Áu»reu Machado <¦ Maria .losé de Jesus:Antenor Pinheiro de Lacer d ;i l Maria.Insela Gomes; Manuel Franco d»5 Sou-su <¦ Alue Marcelina Pinto; MatuteiLiomingos de Melo t Kuiídice Cavai-cxtitt Lima; Manuel Mtirli de Olivei-r« e Maria Lilia Kurlttdu; Manue! Pe-feira Lamas e \'era fra no isca Nu.u.s:Manuel Valdir dc Faria o Oirmo/liinFernandes de Jesus; Mário Matiluanuc Atiin,' I.pho: Válter Cardoso c V.u-

i tilci Coidí ii', de Andrade; MaximinoAlves da Ilosa.e \alfdice Alves 'e*reira; Gentil Antunes Jauhar e ài-!gi-na di Araújo; Nivaldo Pinlo o MariaJom- tle Aiiuino Pereira; Uálio I.!"anai Naii dos Sanlos Machado; NewtonVieira de Barros Machado e LeonorliigatHy; Ivan do Melo Itêgo c Dir-Ofi Albuquerque; "11.ales ivivio e \íu-i-' Correia inhiiO; Dnmingíis Pef.e eSIlvmiH da Silva; Oscai Tavares deArruda Kilho e Nalva Araúju; .ínsi-üaimundn e Maiia Aparecitln de Sou*s.í ; Kmílio ttarbnsa rvrdif;ãn »• M i i.i.losé Diniz Chaves; Paulo Knm -I o Ma-ria de Lourdes Kerreira de Maeedu;Alail da Fiins»»c* e Maiia da Penharios Sanlos; João Pereira e Bra.-.ili::aGarcia; Manuel Bernardo Cola Filiine Elza rie .ic»us da Co*la: IlildcbraiidnPinlo Ferreira c Laila Foi les HusU-mente Sá; Manuel Camacho da !vae ?,iatia ria Penha Soares: Carlos Go-mes Carvalho r Zolani .Santos; .IdirAzoví du c Dinak Mcliiuiados da Siva;Pominsos Vak.nça e M.idalvna DiasNogueira; N-ílson Mv-ndes do /Vcitasc Maiia ria Glória p.nnios e Stlv.i» )s-rnuntio Conceição Pereira c Maria Sil-va de .lofiu-í; .losé (*cl?."tino de Ra*Ui'nae OlíT'. Comes Mi*;ii'.iei:; Oscar ¦ ,.isde AHi*vpfío e Onirr-in ri"'.- Snntos '.a\<:J-oi» Josí! dos Satilns e Ja.iiiir1Si'\n.CASAMENTOS

SP.TA. OLGA VALADÃO ¦ • fI.riS SAPK.I - l.v.di.•;.!¦-. e-á. no i\\\v,n nia L'm, nu UiOja de Santa

i iüa, í m S. Paulo, u easanv.'nlnsrla. Olga Víiiiti.M», Mllia do sr.teml)iiii[i Olh'.'!ta Vfllad."-n l> fl.i >Amélia Fei es \'íiIad«"iO, c-nm o *i\ 3Sapel.

BODAS

BODASCASAL

PRATADESEMBARGADOR FER-

NANDES PINHEIRO — Comemorarüo,na próxima segunda-feira, as ruas tn'i-das rie prata, o desembargador MárioGulmcrães Fernandes Pinheiro, iuii: dnTribunal dc Justiça do Distrito Fe»deral. e a sra. Vera Portugal Fernan-tk-ç Pinheiro. O filho do casal, aca-dêmico Mário Portugal Fernandes Pi*nheiro, desejando comemorai' o acon-lecimento mandará rezai-, na igreja doOutelro de N. S. da Glória, às IJ uo-ras. missa em acuo de «raças. , queserá celebrada pelo pndi» Jusé Maria

Amaral, pároco dadas Dotes rio Ingá.

matriz de N.

DE FRANCAsc, ern piant

FORMATURASSRTA. NOiíMANDIF.

F. SILVA — DiplumuU'pelo Conservatório Brasileiro de Músi-ca. na turma d,, pi oi esso: andas ducurso livre dó corrente ano. a srta.Noimanriie de Franca c Siivn, filhario prof. Franca c Silva e dn sra. Ma-ria José Fiança e Silva.

SR. PEDRO DE ARAÚJO BRAZ —Colará ítráu e receherá o diploma defatmncelilico, formado pela Faculdaderie Farmácia e Odonlulogia do Est;.riotid Hio no próximo dia 17, o sr. I'e-

Araújo Braz, filho do casalde Araújo Braz c Luiza ne

Braz. A solenidade lera lugai'horas, no Cassino leatal, en)

dro dcManuelAraújoàs *JU

Niterói.

CÂ-Car-pri

SRTA. ÂNGELA ANDRADEMARA --.Pela ..Escola' Normalmela Dutra-*», diplomuu-se, onlem.fessôra, a srta. Ângela Andrademara, filha do casal Ângelo AndradeCâmara c sta. Maria Magalhães t'à-mata.

Ca-

COMEMORAÇÕES

li..

BACHARÉIS DE 1922 — Comemo-mudo trinla anos dc formatura, us nn-clíurcis cm direito ua turma de 192'Jvim realizai diversas festividades, in»cluindu uni almoço, no dia "7, »¦V.'h:..jni. nu salão nohrc do AutomóvelCiube do Brasil. As adesões a ':.»,asfestas pod»'iao sei feitas com os co-legas Antônio Amélio, travessa do (lu-vkiof II - o." andar; Joaquim Lei»ino de Assumpcão. carlório do l.v Ofi»ci,. iii» Distrihuicõrs e cnm VicenleFaleonc, na av. Kio Branco 1<IÜ, S.»andar.¦-ESTAS

FEDERAÇÃO METROPOLITANA Dl».NATAÇÃO — No próximo ma 1(>. tias17 às uo limas, sob o patrocínio dabcdcracSo Metropolitana de Natação,teia lugar o liallel-cociuetel-dam;aiit(.,para a inauguração da piscina do Ho»te. Glória. O pioriulo desta festa re-verltia, cm heneficio ria Campanhap:o»at|iiisicâo da srde própria "a Fe-deiacãu Metropolitana tle Natação.

VIAJANTESDR. nr.LJO K. P. DE MATOS —

Apu.- uma permanência de '..' anos naKiTupa, or.de estagiou nos principaisseiviços hospilalatcs da Ftanc». ^spa»n';.'i, l'nttug»'il. Inglaterra e Itália, e»gre.*-'ar», amanhã, ptio iransatlãtitici,

Cruz», o (ll . liei;.. 10. P. ri,,clinico nes!» capital.

dra. Mildred Moreheatl, que durantevários anos trnlialhnu nn Serviço Es»pecial rie Saúde Pública, SESP, nnAmazônia, realizando pesquisas c es-turio-, sühre doenças Iropjeals, deixouo Rio ontem, pela aeronave da lha-ni rt Alr-vays, de retót no aos Eslado?Unidos, via Panamá c México.

DR. HAMILTON MOREIRA — Estásendo esperado, amanha, pelo .VeraCruz-, o di. liamiltun Moreira, que re-£ie>sn da Kuiorift acompanhado rio Miaesposa, sra. Erigardina Moreira.

SEPULTAMENTOSDR. SEVERINO CABRAL SOMBRA

•— Foi sepultado, scxta-íciiii ultima,m.i ceniilctio de Sãn João Batisla, urii. .Severino Cal.ral Sombra. Eia oextinto mírileo da Pcefeiluta do Dls-trito Federal, desempenhando o cargodc direlor rio Hospital Manuel Vllla»boini. Ocupava na qualidade rie mem*bro lindar, no Instituto Brasileiro dcHistória da Medicina, a Cadeira quotere por palionn o (Ir. José PereiraRego, inscrevenrio-se, o seu nome, en-tre os fundadores do Instituto. Dei»níi viúva íi sra. Maria de LourdesBergcr Sombra. Falou, á beira rio lú-mulo. n dt. Ivolino rie Vasconcelos,presidente rio Insliluto Brasileiro duHistória da Medicina.

MISSASSerão eelèhradas, «manha, \\*> ne-

Ciitnles:Aristeu Avelino Silva — As Sh-IOm,

na igreja da Candelária.Miirgni-iil-i Hiinri|iu» de Macedo —

As lll horas, nn igreja de N. S. ei»Carmo.

Ana Isabel Storr.v 1'enligSn -- As» ilhorns. na igreja rie N, S. do Carmo.

Joel (rnviir.1 — Às S horas, na igre*ja da Candelária.

Constnnva ile Matas Diim — as Uhoras, na igreja de S. Francisco díPaula.

Ainria do Carmo th' Sousa — Ãiíll.r-.um. na igreja de N. S. do Carmo.

\ 11 aMr. Ins,

ci:i. I n I

n\iíi"! Amami i.-.O. i,

A.MACRYiiexicana. t •'compaiibadoila Btaniff

v Kru«l, ' ua sileira

KRCELi"! nou

.Ir suaAilAMIS

inteiín¦.iileniiluil

Dn eo»

i f I"1 .a. i 'Ineu ronel

ii i* delega-

de misa Mi.-tu Filho,

tulesnu->

mk

m

MODAS

antes dos 17.«• depois dos 17 anos*

Prac» Saen? Pprta eso (senarêl Roe*

XAVitf-l.0^4

Fa/eni »nn« hoje:Cer.erul EdtiatdoJntnalista Odilo

'iimpanlieiro ue i f daçán.Sr. Manu. I íiuasSi . Ki niml Foi narl.Sr. Ain.ando l.iv.izadn.- Sr. Eugênio Ritencouit Filho.Sr. Jurandlr Stailitig.S: . .lofio Tercira PintoSt . Pei eivai Benev ides de Azevedo.Sr. Castáo .1. Uomes.Sr. HcnriMue Sichlci.Srla Dclmnr de Abreu Lopes.Menina Adclia, filha rii, casal Ben-

jnmu.i-lJalva 1'lmann Maia.Fez anos, nnteni, " si. S<*D3Atiao

j Mf.rlinez Alonso, funcionário da C B.D.| farAo anom. anianha:| Prof. Anlônio Soic-a Moreira.

Samuel Mazza.Josc Ferreira Melo,Geraldo rie Freilas.Ari B. Avlla Franco, niídlco.Caribe ria Rocha.

CASAL .lOS.Iitié Apiitii'-..Na.r Ferreiraje ri.»..o ;iiu's

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que se deposita nas paredes expostas,deixando uma película invisível que mataos insetos, ao menor contato, por até 1 mês,no inverno, e 2 semanas, no verão.

A venda em farmácias, drogarias, empórios, lojas, »fc.

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r*'°s rnss«',*,.»j

i . '-..-ui'2R.350

Senhoras * * *LEITURA DE INTERESSE PARA A MULHER

• • • Senhoritas§j§ 1. — A quadrinha de hoje 3. — Pens**mentos

Ai

Muiion rapam pela VidaNo bar quin ft o tia i lv sfio,fí ifií. .. tmma min pattida,Vuynfio em -f.ru» cornrdo.

lftrtiiru 1'ahôlo

2. — Tome nota

rara quo im ihikshx i»fi« h*nruiuutetit uu (Mii*.)o Ho liMn, (.#*-pois i\e H-shiiito, o niM-eiiuAriiO |»<»1-vithá-las muii farinha de tiitu,uiUr*s dp jtiiifíS-Ihm a masMn íthh.1>í"jsp uiodlt) lirrtrAo mHljí h»-rn-r.HpalhiUlHif por loilo n li Ain t on-fcltamlo-u o «Im-iuIo-Hio melhor sa-Ixir.

Sdo mais raros os verdadeiro*hf róis ao une. os firandcs gue frei*ms. — MISS WRICIIT.

- o--A Mnr ó, depois tia ímilhrr, a

mais bela vrhu:ào cln nosso pia-ni-t». — ,M.\NTl:(;.V/.ZA.

~-0—Nftf» há nrt lher. por mnis feia

que se.lfl, (|ti« r\>\<. tenha tini í':<-.ÇOii»» liflczn. — ovtnio.

4. — ElegânciaAn lavaceiK (nm\ ácriia dp mal-

va, a qual se lenha juntado nmpotieo de áriia dp ( olônia. kõo«•veelenlp» jiara üpfiotlori/ar »*

SENHORAS IDOSAS =Aoeilaiii-».c paru inlfmacftcii t> tr*t»»mentos •* i>reçoí mrtdiroí n» Cana rte.saúde são Luis — Telefone: 18-IÜWfi.

jjj ~^^^^\0 fâtr m

RM i:MA Kfl PEÇA. — De, «mn«rt peça, A abatoadn na frente.'Jem mangas japonesas. Os bolsa*

flí?n em diagonal « internost

5.— Boas maneira»

QittiTiàn mua viúva contrai *í-

gundos Hüpctas, os convites pura

Csse ala ilenem ter, eomo no i»ii-

meiro ca»amenlo, tncaberadoe por

.•rns pais, te os mesmos ajuda «1-

vem, yiun»'e * «loiJ'.'((»!> -tora «

tioii-a, der,e ter de nicin fesla, ;»o-

dendo ser branca, no rerâo, e *s-

cura, no inverno, ou vo caso de «

Ttoiva ndo ser muito jovem,

6. — ConselhoJ.embrem-se ns jovens <!•> qu»,

por maia independentes oue sejam,nAo podem prescindir dos com**.-lhos rie seus pais, principalmente,em se tratando rie casamento, poisque um mau matrimônio signlflrador, desconsolo « amargura para.toda. ss, vida.

PARA O CALOR. — Tníi^n podeser usado com o bolero corna seméle. Também, podem ser retiradasas ai ças, que p.stâa presas com

apenas um botdo cada.

7. — Convém saberllls» Mari* FiliiKer, lllcrata lll-

miniuriiiirNii, nasceu om IS17. Del-xnn consideravpI obra, nela e*m-tando-se também varias pecas ile(patro: «Tri* drama*»», «Cnntrás-ton», «Pecado e n-rr-ppcndlmenlo»,ele, assim eomo nm livro de ver-s»iK «Poet-lan pAktuniHS» p nm \o-him-e de no velas: «Contoft».

8. — Seja artista,cozinha

na

=****: ' jVí^CT^f3*. S

RôT.O IXnLftS: — Quinhentasgramas dc açúcar, cem granida dctnanteiffa, cem gramas de farinhade tritjo, vinte e quatro gemas c,doze. clara". Fato bem o açúcarcom as fiemns; depois, bala xepa»radamente as claras, junto e conti-nu.e a ha fer, acrescentando, então,a, manteiga, a, farinha dc trigo calgumas pastas. Vnn nn forno, emfôrma tintada rnm manteiga.

9. — Esta tem graça? =5A r.MXETRA: — A senhora 53

ddv-ft firar com ps te resl Ido, poi-; zzz~r <i6r diz admlràvelmente com —==SUR ps lide?:. gg==:

A FREGUKSA: — Mas * nue ==2mn nfln mou pnliria. Tiqtiei assim, SS;an ouvir o preço riíle... ~p;

10. — Curiosidade

An »e falar rie oha, com» h«-

blda popular, snpfie-ne sempre) a

Ins-laterra como n p»U fiuw maior

«msumo fa-E rtessa arntnatlca In-

fnsao. K' tsnn, no pufnuto, nm

ftiro. Pe tmlü!- os países dn mun-

do. a A.i.tr-ílln, í o qtir mui» enn-

sn ni p chá, Calctiln-so nur catlíi

uni de xeiiH hahlranten nn^te unn-

tro Quilo* auiiHliS desse produto,

•MiMunnin i)iin na Inglaterra bn«-

tam trê-i nuilus, por nno, para

eada uni dele*»-

PARA CRIANÇAS. — Adorávelvestidinlio, em teeido simisles, paracriança. Pode ser usada com mrx

pequeno bolero.

rodas as leituras pudera eu-taburai nesta setâu. lenriu ernTlsla a forma «ui»ln'a curo qued apresentHUo cada um dnsseus flspnnins. ¦>

© miSS É @©MM£ír®RKXPOXDA PROXTAilEXTK.— Atjnr.lt: nue C convidado pu-jvi uma rectpvüQ tte casamvn-to ou qualquer reunida onde. *haiu serviço dt: <i.buffet», au,ainda, parn um jantar, devoresponder a mais depressa pos-sicel. A" difictl para, a dona dacasa planejai' a festa judiem-su mente, a menos que .saiba,qual n quantidade necessária

de contidas c bebidas.

2= 3"'»»®*^-?AWt»,.»»\<fljssHBaimVff.í'a^^^ ===

1—.^ -dl Wsmnemm i ^^vt-juv^ 13^y'^^S»*iTOlaaa<laWn ~~z

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Segunda Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 14 de Dezembro de 195%

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GXGRC1TÇSUA MEMÓRIA

14 DE DEZEMBRO(SAO NICACIO)

HORÓSCOPO — As pessoas nascidasneste dia se destacam pelo tempera-mento nervoso e extraordiniiriamen-te versátil. Multo volúveis, mudamcum alarmante freqüência, de opi-

; niões o convicções, sentindo verda-' deita necessidade de aRraclar. As

1 mulheres costumam ser excelentesdonas dc casa, tendo, porém, ograve defeito do se mostrarem cx-trnordiíiriamcnte ciumentas, com oque transformam os seus lares, co-

•f mumente. cm legitimas sucursais doJ Inferno. (E' claro quc estamos fa-•• lando em tese, como sempre). A

posição dos astros indica que terãow existência bastante longa.¦NPÍ.VftXCIAS — O dia não registraJ influências nocivas para os nativos«5 de 14 de dezembro, culos números

de sorte são n, 11 e 17. Para as" demais pessoas somente o período

quo vai das 13 fts ir> horas é desa-Jj. conselhâvel para o trato de quês-

Mes sentimentais.INCRÍVEL — Em Los Anceles. na

% Califórnia, existe uma sociedade.que tem ramificações em diferentes

Estados, cuja finalidade procípun o¦' «mprestar brinquedos c jogos ade-

quados R qualquer criança de doisa dezesseis anos do Idade, duranteduas semanas. Todos os hrlnottedos

fe «üo desinfetndos antes c depois dos•K empréstimos.SABIA? — Os primeiros navios de (ruer-

ra que o Japão pnssjilu foram de-i senhados nor cnKenlielros escoceses.

; ACONTECEU EM 14 DEDEZEMBRO:

No Brnsll:

jgSl -Revolta rio coronel de milíciasJoaquim Pinto Madeira, no Oa-

rA. contra a autoridade da Re-Sênrla e etn favor do ex-impe-rador Pedro I.

Tíe mundo:

1549 _ Morre em Odes. a famesa Mar-parida de Valois.

1850 — o marechal Duplessls conseKUovencer 05 espanhóis em Retliel,apAs desesperada resistência.

1001 — Primeira representação em Parisrio «Trlstflo a Isolda», de Wae-ner. Grnnde sucesso do tenorVan Dlck.

HORÓSCOPO T)E 15 DEDEZEMBRO

(Santa Odila)

AS PESSOAS nascidas neste dia se des-; tacam pelo amor à liberdade e pela

Intransigência na dc/esa <Je suasI Idéias e convicções, o que as conduí!. freqüentemente, a nisgas e aborre-

cimenteis sérios. SSo arredias. nüok fazendo jamais grande número de

1 amijms. Encontra felicidade e for-! tur.a nas profissões liberais, espe-

clalmente na medicina. Seus mime-I ros de sorte são 1. 4 e 5. O dia:• (15) lhes é inteiramente favorável.

Tara as demais- pessoas o períodonue vai das 10 as IS horas é de-KSconselhSvel para viajar, consulta»médico e solicitar empréstimos dedinheiro.

LEITOR: — Responda men-talmrnt» as perguntas ahnlxu rconfronte ao nuas respostas comas nossos que serão publicadas;êrça-feira:14261 — Que é fagocltose?

14262 — Onde nasceu Van Gogh?

14263 — Que é o hizênlo?

14264 Quem foi Locusta,tória dc Roma?

na h)s-

14265 Quantas sinfonias escre-vou Beethoven?

AS CINCO PERGUNTAS OEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS:

11250 — Em quanto é. estimada asuperfície da Argentina'.' —2.950.230 quilômetros qua-drados.

¥

14237 — Quantos condes dc Flandreshouve com o nome de Bal-duino? — Nove.

tf14258 — Que « um cateefimeno? —

Aqdêle que se prepara eInstrui para receber o ba-tismo.

14259 — Que é o Slmum? — Ventoque sopra no deserto deSahara, periodicamente.

142110 — Que é um apeileuta? —Homem ignorante, seminstrução.

Encerra-se hoje o S."Salão de Naturezas

MortasA exposição de pintura sôbrc motl-

vos allmentares organizada pelo SAPS,tem hoje o sen último dia de funciona-mento. ficando aberta ao público das9 às 21 horas. Realizado o julgamentodos trabalhos expostos na tarde deontem, o 3 ° Salão de Naturezas Mor-tas pode ser considerado como umadas iniciativas de maior significaçãoartística da presente temporada. Entreos contemplados, cumpre destacar, alémde Lasar Segall os nomes de Aldo Bo-nadei, DJanlra e Gastão Worms.

Escola Nacional deVeterinária

DIRETÓRIO ACADÊMICO

NOVA DIRETORIA — Foi eleita eempossada a nova diretoria rio D. A..que dirigirá as atividades no período1052-53, e está assim constituiria: pre-sidente. Daniel da Silva Fernandes:vice-presidente. Severo Barros; lo. se-cretário, Nelson Chachamovilz: 29. se-cretário. José Tenório de Freitas; l».tesoureiro. Adalberto Correia Lima;2i. tesoureiro, rídson Pereira; diretorsocial. Jofto Carlos Riheiro Gonçalves-,bibliotecário. Nelson Luis da Silva:orador, Walker André Chagas.

Para a organização daEscola Fluminense de

EngenhariaSOLICITADA PELO GOVERNADOR

DO ESTADO DO RIO A COO-PERACAO DO CONSELHO NA-

CIONAL DE PESQUISAS

O sr. Ernani do Amaral Peixoto,governador do Estado do Rio de .la-neiro, enviou ao almirante Álvaro Al-berto, presidente» cio Conselho Nacionaldo Pesquisas, o seguinte oficio, solici-tando o apoio desse órgão para a cria-çãn da Escola de Engenharia recém-criada nesse Estado: — Senhor presi-dente, — o governo do Estado do Riode Janeiro, no intuito de difundir eensino técnico e desenvolver o espíritodas pesquisas tecnológicas no pais, san-cionou a lei ll. 1.741, criando a Es-cola Fluminonse de Engenharia, quedeverá Iniciar os seus cursos em 1953.— 2 — A mensagem M/175, enviadaà Assembléia Legislativa, frisava areal importância dos centros e insti-tutos do pesquisas tecnológicas na vidada Escola, e visando assegurar «stasituação, a romissiín Organizadora dosRegulamentos da novel Escola, deveriasei integrada por um membro dêsseConselho. — 3 — Posteriormente, omface da exposição organizaria por estaComissão, foi enviada ft Assembléia Le-gislativa a mensagem M/220, comple-montando a lei n. 1.741. - 4 — Nesteprojeto do lei. o artigo 14 diz: — *AEscola Fluminense de Engenharia man-terá estreitas relações com o S.N.Pq.,no sentido da mútua colaboração ohje-tivando promover o estimular o desen-volvimento cie investigações científicase tecnológicas»!. — 5 — Desejando oEstnrio do Rio do Janeiro iniciar, omais breve possível, as atividades riaEscola, dirige-se a ésse Conselho, solici-tando sua eolnbor.içiui. de acordo comas alíneas a, h, t e d rio art. 3c dnlei n. 1.310, de 15-1-51, que criou oC N.Pq. — 6 — Eslá o governo disteEslado altamente interessado no relê-vante problema da pequlsa tecnológicae receberá,, com o maior entusiasmo,a orientação do mais categorizado ór-gão do pais. — 7 — A formação dnEscola Fluminense de Engenharia con-cnmitunto com a instalação da ativi-dade de pesquisas tecnológicas marcaráuma fase decisiva no desenvolvimentodo Estado do Rio de Janeiro. — Va-lho-mo do ensejo para renovar a v.excia. meus protestos de elevada estl-ma e distinta consideração».

As alíneas citadas declaram ser fun-ção preclpua do Conselho, promovere estimular a investigação cientifica,auxiliar a formação e o nperfeicoamen-to de pesquisadores o técnicos e coo-perar com as universidades e os Insti-tutos de ensino superior, no desenvol-vimento da pesquisa científica e naformação de pesquisadores.

(Outras notícias escolares nas 4.* e fi.» páginas da 7.t seçflo)

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Ney Lemos de Oliveira — PauloRenato C. K. Rocha Santos — Ko-Ucrto J. de Melo Oliveira Alves — Uo-berto Vilela Nunes — Saulo Santiago.....,,oo i-erelru — Sérgiu rarm Sar-demberg — Sônia Nara Vieira de Re-jencie — Vicente li. Pascoal de AssisAioura — Todos os alunos quc laíttt-iam as chamadas anteriores, íarãoexumes nes-se dia.

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no;: Antônio J. caruosu faro — Fiá-vio W. Bocaiúva üuicuu — FredericoA. Pereira Fugiu da Suva — Jorge L.Ramos Monteiro Pinto da Luz — Jor-ge S. Floresta de Miranda — Josfi M.sobreira — Luis O. Curone Gulio —Luis R. Macnado Santos — MussoliniE. Daher Chedier — Norma A. P.Vurgas D'Alcaslaim — Olavo dos An-jo3 — Paulo Cardoso de O. Pires doKio — Paulo N. Xavier da Silveira eFaulo -. de Assis Cancbley.

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Celso Ribeiro Bastos . Iomar Des-terro da Silva.

Às 17 horas:DIREITO CIVIL: Álvaro Fei raz do

Abreu — Elder Melo Je VasconcelosEvandro Colares Qulleto — Heitor

Ponte — Hugo Wegenast — João daCruz Lopes — João Ribeiro SimõesJúnior — José Maria Sales — JosephAdrian Zananirl — Lincoln MonteiroRodrigues — Luis C. Guimarães Pro.er.ça Rosa — Luis Emerich Trindado

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Teresa Silva Aguiar e Diogo Figuei-redo Moreira Neto.

Ãs 15 hoias:CIÊNCIAS DAS FINANÇAS: Janer-

sou v. Pereira — Maria ue LouwiesMoreira Fernandes — Maria NazaréZuum — Mário Silva Júnior — Mil-ton B. de Uliveira — Newton MendeaAragão — Ünério Pereira Vieira — Or.lanuo Barros Cunha — Roberto P.Sanlos — Rubens C. de Camargo —Teresinha Euuarda Lemos Barroso —Vitor do Espírito Santo Filho — Vi.cente Andrade — Werner Brandes •Itys do Espirito Santo.

Às 15 lioras:D. CONSTITUCIONAL: José Riba-

mar Furtado Serra.PROVAS INTEGRAIS C3.« PROVA)Segunda-feira, 15, fts 15 horas;3,« ANO — D. Penal.Segunda-feira, 15, às 16 horas.4.c ANO — Medicina Legal. ,Terça-feira, 16, às 15 horas:2.» ANO — D. Penal (noturno).Quarta-feira, 17, às 15 horas:o..' ANO — D. Internacional Pú-

blico.CURSO DE DOUTORADO

A Secertaria cientifica aos alunos qu»a Inclusão do nome na lista de cha-mada para. prova oral. só se verificarámediante a apresentação da respectivaguia de quitação das mensalidades, ex-pedida pela Tesouraria da Reitoria.

AVISO AOS BACHARELANDOS — Mlriam Botelho Tostes da Fonseca, pre-sidente da Comissão de Formatura daFaculdade Nacional de Direito, avisaaos baeharelandos que será realizadaamanhã, às 18 horas, uma assembléiageral dos alunos que terminaram ocurso este ano. a fim dc se tratar doassunto de interesse geral. Avisa tam-bém quc. pura a missa se realizará ãs10 horas do dia 17. na Candelária,os baeharelandos deverão estar presen-tes, com os respectivos padrinhos emadrinhas. 15 minutos antes para quepossam ocupar os 250 lugares que lhesserão reservados na frente. Para a co-lação de grau. no dia 18, às 21 horas.no Teatro Municipal, os baeharelandosd.ever&o comparecer, às 20 horas, ln-gressando pela porta dos fundos doteatro. A íim de evitar atropelos, pe-de-se que cada um dos baeharelandostraga consigo, além da beca que serádistribuída somente na manhã do dia1 8,em hora a ser marcada, um cola-rinho de ponta virada, alfinete ou agu-lha com linha. Quem não puder com.parecer, deverá avisar, com anteceder.-cia, a fim ds que não fiquem cadeira iTagns.

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Rxito nos exames anteriores da F.N. D. e da F. O. R. <F. Professo-res especializados. CL'KSO BKNE-VENTE. Av. Marechal Florlano.8 — 11.? pavimento. Perto da av.

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«Exposição IrmãosBernardelli»

COMEMORATIVA DO CENTENÁRIODE NASCIMENTO DE RODOLPHO

BERNARDELLIRealizar-se-A quarta-feira. 17 do cor-

rente, às Ifih.lOm, no Museu Nacionalde Belas Artes, a inauguração da Ex-posição Irmãos Bernardelli, comemora-tiva do centenário de nascimento doilustre escultor brasileiro Rodolpho Ber-nardelll. Reúne esta mostra de arteelevado número de trabalhos dos doismestres irmãos, artistas de grande va-lor e marcada projeção nas artes bra-sileiras.

A Galeria Irmãos Bernardelli quepussui magníficos originais de Rodol-pho Bernardelli, o escultor, foi intei-ramente remodelada; do pintor Henri-que sào apresentadas suas melhoresobras pertencentes ao Museu Nacionalde Belas Artes, bem como outras decolecionadores particulares.

Essa exposição faz parte do pro-grama oficialmente Iracado para co-memorar o 1». centenário cie nasci-mento de Rodolpho Bernardelli.

Faculdade de Ciênciase Letras da Universi-

dade do DistritoFederal

DIRETÓRIO ACADÊMICO "LA.FAYETTE CORTES"

CURSO DE REVISÃO — Horáriosdas aulas de amanhã:

CURSO DE FILOSOFIA — às 18horas — História da Filosofia.

CURSO DE HISTÓRIA NATURAL —às T7hl0m — Botânica; às 18 horas

feiologia Geral.CURSO DE GEOGRAFIA e HISTÓ-

RIA — às 17hl0m — História do Bra-sil; às 17h50m — Geografia Geral.

CURSO DE QUÍMICA — às 17hl0mMatemática; às 18h50m — Química

Orgânica.CURSOS DE MATEMÁTICA e FI-

SICA — às 17hl0m — Matemática; às181i50 — Desenho.

CUURSO DE PADAGOGIA — às 17hlOm — Psicologia e Lógica.

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS —às 17hlüm - História do Brasil.

CURSO DE LETRAS — às 17hl0m —Inglês; às 18h50m — Literatura Por-tuguêsa: às 19h4üm — Latim.

NOTA — Para os demais horários,os interesados procurem o Direlúrlo.

PALAVRAS CRUZADAS19.' Torneio Semanal

Escola Nacional deQuímica

DIRETÓRIO ACADÊMICO

QUÍMICOS INDUSTRIAIS DE 1952— Avisamos aos formandos que deve-rão chegar ao Teatro Municipal, nodia da colação, às 20 horas.

REVISTA "QUÍMICA" — Avisamosaos assinantes que já saiu o .novo nú-mero da revista.

Curso de Jornalismopor correspondênciaPromovido |)ela Associação Evangé-

llca de Imprensa, será. realizado em195.'! um curso de Jornalismo, por cor-respondência.

Sào as seguintes as disciplinas:1 — "As artes gráficas"; 2 — "Ad-

mlnistracão e Publicidade"; 3 — "fiti-ca e Legislação de Imprensa"; 4 —"Técnica de redação": e 5 — "Gene-ralldades do Jornalismo".

No final do curso o interessado re-ceberá uma bibliografia sóbre Jorna-lismo, para sua futura orientação.

As Inscrições continuam abertas atéo dia 30. das 16 às 18 horas, na sededa A.E.I., à rua Rodrigo Silva n.»40 — 1.» andar.

Seminário de adminis-tração e relações

humanasEspecialmente convidado pela Uni-

versidade do Brasil, chegou dos Esta.dos Unidos o dr. J. E. Walters, co-nhecido tratadista e professor de rel.i-cOes humanas no trabalho, matéria quevem despertando nos últimos tempos omáxmio interesse da parte de todos osque se preocupam com harmonia sociale aumento da produtividade.

O ilustre professor realizará, nestacapital, um seminário sóbre a sua es-pcclalização. além de algumas confe-rências, que serão oportunamente anun-ciadas.

Para o seminário (destinado a pro-fessôres e a administradores), as ma-trículas, em numero de »50, já estarãoabertas, a partir de amanhã.

As pessoas que não estiverem bas-tante familiarizadas com a lingua in-glêsa serão fornecidas tôdas as facl.Ildades. desde as explicações, em por.tuguês, sobre as matérias e os pro-cessps, até à tradução simultâneas doldebates.

Faculdade Nacional deMedicina

CONCURSO DE HABILITAÇÃOComunica-se quc já se acham à dts-

posição dos interessados os programaspnra o concuso de habilitação relativos»i ano de 1033, os quais poderão serencontrados na Seção do Contabilidade.As inscrições serão no período de 2 B'2H de janeiro próximo. Documentosnecessários: Certidão de nascimento(original); Certificado do Curso Cien-lifico ou clássico, em duas vias; Fi-chás IS e 19. em duas vins (curso «e-cundário); Atestado de Vacina: Ates-tncln de Idoneidade Moral; Córiia fo-tostátlca ela carteira de identidade:Prova de quitação com o Serviço Mi-litar: Prova de pagamento da taxarie inscrição (oitenta cruzeiros). O im-presso para a inscrição será fornecidopela Faculdade.

SECAO DO PESSOAL — Estão con-vidados a comparecer á Seção do Pes-soai desta Faculdade, os seguintes fun-cionários: drs. Alfredo Morais Couti-nho Filho. Álvaro Aqulno Sales. Jal-me da Gama, João Valverde de Miran-da, Lourenço Freire de Me.squlta Cruz.Nelson Garcia Nogueira, Osvaldo Aran-tes Pereira, Tales de Oliveira Dias,Jorge Rodrigues Lima, e Milton Sales.

Centro dos Professoresdo Ensino Noturno

MunicipalA Diretoria dêste Centro solicita o

comparecimento dos diretores de cursoprimário supletivo para reunião ama-nhã, às 15 horas, na sede social, afim de tratar de assuntos de interês-

ses dos mesmos.

Escola Nacional deBelas Artes

DIRETÓRIO ACADÊMICOEXCURSÃO — O Diretório Acadí-

mico da Escoln Nacional de Belas Ar-tes, convoca todos os colegas sorteadose suplentes para uma reunião amanhã,dia 15, fts 15 horas.

Os sorteados que não compareceremperderão o direito à excursão.

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Relação dos concorrentes do Int»-rior, acompanhada dos números comque vão participar do sorteio dtdesempate, a realizar-se na próximaquarta-feira, dia 17 pela extraçãoda Loteria Federal:

E. MINAS GERAISMartinha (Barbacena) — 001|002;

Senador (Barbacena) — 003|OO4; Jo-dive (Belo Horizonte) — 0051006;Arllndo Viana Filho (Itajubá) —OO7|00S; Aiala Coutinh0 (Itajubá)

009Í010; Helena (Juiz de Fora)0111012; Judex (Juiz de Fora)013|01<1; Mauríllo (Juiz de Fora)0151016; Ravengar (Juiz de Fora)017J018; Rochedo (Juiz de Fora)019!020: Telefone (Juiz de Fora)02U022; Tencel (Juiz de Foral0231024; Tia Marta (Juiz ds

Fora) — 025|026; Agaême (Murlaê)027i028; £érgi0 .1. B. da Silva

(Ouro PiíHo) — 021)1030.E. DO RIO DE JANEIRO

Beduíno (Barra do Pirai) • —031J032; sra. Andrée Florent (Bar-ra do Piraí) — 0331034; Flor deLiz (Correias) — 033|036; Vitória.Regia (Correias) — 037|038; IêdaTeixeira Dias (Correias) — 039|040;Napo (Nilópolis) — 0411042; Alnuoli(Niterói) — 043[044; Buridan (Ni-leróil — 0451046; Elza Boechat(Niterói) — 047|48; Gecê (Nite-rói) — ()49|050; Guima (Niterói)

0511052; H. Machado (Niterói)0531054; Letasil (Niterói) —

053|056; loretin (Niterói) — 057|058;Calepino (Petrópolis) — O39|060;Jucá Teles (Petrópolis) — 0611062;Miss-I\la (Petrópolis) — 063|064;Angelina Burle da Silva (Rezende)

0651066; B. Pinto de Alnrelda(Rezende) — 067|068; Mapingueri(São Gonçalo) — 069|070; R.Cesta ' Júnior (São Gonçalo) <—0711072; Xico Pimenta (Sao Joftode Meriti) — 073|074

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Arlipa (Santos) — 0771O7S; Ode-veza (Sanlos) — 079|OSO; Alcê3teVargas (São Paulo) — 081108?;Tâmala (São Paulo. — 0831084.'.

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CrS1.550,00

900,00570,00120,00

60.00105,00650,00245,00350,00110,00170,0095,0075,0095,00

100,0065,0075,00

3.80,0012,00

8,502.20

10,0050.0045,0016,0090,0034,0065,002,50

18,00180,00

28,0050,0005.00

105.00600,00

35,0070,00

43,0090,00

105,00110,00145,00

38,00145.00

125,00170,00210,00260,00

50,0010,00

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Segunda Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

Comércio, Produção e FinançasMercado cambial

O mercado do câmbio iniciou, ontem.os seus trabalhos em posição estávele com as taxas inalteradas. O Bancodo Brasil, para cobranças vencidas,em geral, para remessas e quotas au-torizadas, declarou vender a moedalondrina, à vista, para entrega pronta,a Cr$ 52,4160, e a Ianque, a CrSIS 72 Aquele Banco comprou letrasde' exportação a CrS 51,4640, sôbreLondres, e a CrS 18,38. sôbre NovaYork. Assim, lechou inalterado.

O Banco do Brasil afixou as se-suintes taxas :

Vendas ComprasDólar, à vista .... 38.72 18.38j_ibra 52.4160 51..MUFranco suico 4.4034 4.2881peseta 1.70B6 Franco francês .... 0 0535 0.0525Pcm- boliviano .... 0.3120 Escudo 0*8372 0.6334Soles peruano 1.20Franco belga 0.3778 0.3642Coroa sueca 3.6209 35551Coroa dlnamarqueza 2.7553 2.6368Coroa tcheca u-™4. °.3liJtí1'èso argentino .... 1.3448 1.3176Peso uruguaio .... 7.0112 6.7698Florim 4* 9315 4-S321

OUIU) FINOO Banco do Brasil comprou a grama

ie ouro fino, na base de 1.000/1.000,cm barra ou amoedado, ao prêeo oeCrS 20,8176.

Bolsa de valoresNSo funciona aos sábados.

CaféNão íunclona aos sábados.

. EM SANTOSSANTOS, 13.

Tipo 4 (mole)Tipo 4 (duro)Tipo 5 (duro)Mercado ....EmbarquesEntradasExistência ..Saidas

NOVITORIA

Ant.195.00193.50192.00Calmo33.43035.499

1.839.524 1.833.80242.D6SSANT»

Hoje

29.07935.501

ESI 13.

O preço dn dlsponllvel, tipo 7—8,CrS 162.50, por 10 quilos.

Mercado traço.— No preço iit-ima .ià está incluída

a taxa do imposto sObre vendas e

AçúcarO mercado de açúcar funcionou,

onte i, sustentado e com as cotaçõesInalteradas.

Entradas S*-™«De Minas Gerais 'SODo Estado do Rio Dc Pernambuco De Maceió

Saldas 3.593Existência 55.353

Cotações por 00 quilos :Branco cristal 213 10Branco amarelo 192 10Mascavlnho 188.00Mascavo 170.00

EM PEHNAMBUCORECIFE, 13.

Colações por 60 quilos :Usina de primeira 232 60Cristal 170 00Demerara 153 ooPrimeira sorte n/c.

Posição estável.Entradas 183.637Do lv de setembro 2.973.635 2.789.998Exportação 140.465Existência 2.158.958 2.114.387Consumo local .. 2.000 2.000

AlgodãoRegulou, ainda ontem, êsse mercado

sustentado e com os preços inaltcra-dos.

Entradas FardosDo Ceará Dc Natal Do Cabedelo

Total Saidas 300Existência 18.230

Cotações por 10 quilos :Fibra longa —- Seridó, tipo 3, CrS

345,00 a 350,00; tipo 4, CrS 335,00 a340,00. Fibra média — Sertões, tipo 3,CrS 305,00 a 310,00; tipo 5. CrS 270.01)a 275,00: Ceará, tipo 3. nominal:lipo 5, CrS 225.00 a 230,00. Fibracurta — Matas, tipo 3, CrS 210,00 a212,00: Paulista, tipo 3, CrS 215,OUa 220,00.

EM PERNAMBUCORECIFE, 13.

«Compradores»: Mata, tipo 5, 310.00;sertões, tipo' 5, 360,00.

Posição estável.Entradas Do lo de setembro .. 95.771 95.771Exportação Existência 35.478 36.178Consumo local 700 700

(íênerosO movimento verificado fol o se-

mu i 11^——Iiwnr—T\

T0M0BILISMO ^TRAFEGOUnião Beneficente dos Chauffei/rs do Rio de Janeiro

Reconhecida de Utilidade Pública por dec. n. 5.135,de 2b-9-34. Edifício próprio: rua Evaristo da Veiga.n. 130, sobrado Telefones: 42-4595 e 42-7995. Expe-

diente todos os dias úteis, das 8 às 20 horasexceto aos sábados, que é das 8 às li. hotas.

guinte

Arroz (sacos) ..Fei.ifio (sacos) ..Milliu (sac.osi ...Açúcar (sacos* ..Farinha (sacos)Banha (caixas)Charque (fardos)Manteiga (quilos)Cebolas, (vols.; .

Entr. Saldai

Total

7.07320

1.9181.197

975759

1.0561.S0U

34(11.. .íitl1.56(12.5611

4.101177(1

DEPARTAMENTO JURÍDICO — Ad-vogados: drs. Renato Otávio Brito d_Araújo, Francisco Mateud Ferreira. Ed-mundo de Almeida Rego Filho, AlonsoSilva Ferrão, Hélio Pinheiro da Silva,José Ribamar Campeio, Joaquim Luisdc Oliveira Belo e Glcnan Barbosa daCruz

DEPARTAMENTO MÉDICO — Hora-rio: dr. Braga Neto, das 8 às í) ho-ras, todos os dias úteis: dr. Jorge deLima. das 12 às- 13 horas, todos osdias úteis; dr Fernando de Siqueira,das 13 às 15 horas, todos os dias úteis,exceto aos sábados; dr Abias vieira,das 19 às 20 horas, todos os dias úteis,exceto ás sextas-feiras c aos sábados.

DEPARTAMENTO DE ANALISES —Dl. Silvio Rangel. Horário: das 15 às16 horas, todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-rário: dra. Leia Maxnuk, às segundas,quartas e sextas-feiras, das 9 às 12 ho-ras, dra. Marina Maxnuk, às terçase quintas-feiras e aos sábados, das 13às 15 horas.

SERVIÇO DE AUTO SOCORRO —A qualquer hora do dia ou da noite— Telefones da sede social: 42-4595 .52-1793

POSTA RESTANTE — Há cartas paraos seguintes associados: Antônio deSousa Lima, Benedito Manuel de Al-meida, Delfim Moreira da Silv; Do-mlngos Jerônimo dos Santos. Franciscodc Sousa Rocha e José Ferreira Louro.

NOVOS ASSOCIADOS — Foram apro-vadas as propostas dos seguintes can-didatos a sócios: Artur Amadeu, Alber-to Augusto Miguel, Aníbal Bastos Cor-reia, Aristides Bernardo Quintanilha,Amllcar Caseli Barreiros. Abilio Dut-us,Anclio Cnrlos Sabóia. Abilio das Neves.Alberto Dias da Silva. Ageu da Fo..sc-ca Moreira. Alberto Nilson Ramos. Al-cindo Ferreira. Airton de C-usa Neves.

UNIÃO BENEFICENTE DOS MOTORISTAS BRASILEIROS

Alexandre de Sousa Dias, Antônio deAlmeida, Antônio Henriques Filho, An-tônio Luis de Campos, Antônio T_,uisGonçalves, Antônio Santiago, CefcrinoVieira Martinez, Célio Gonzaga, ClóvlsLindoso de Miranda, Durval Alves Cou-Unho, Dionisi Martins da Veiga, DavinoPereira dos Santos, Emidio do Ncsci-mento Silva, Elzo Vieira da Silva, Ed-valdo Neris Barbalho, Fernando de Bri-to, Francisco Maria Ruas, FranciscoMartinez Teixeira, Francisco dr SousaFreitas, Ismail Gomes da Silva, ítalode Morais Costa, Isaac Peixoto. laiasPirondi, ítalo Storino, Jair Hende deAlmeida. Jorge Dias Fernandes. JoãoAlves de Queiroz, João Tavares de Lu-cena, João Durval de Oliveira, JoaquimPinto Nunes, José Didimo, José Ferrei-ra da Silva. José Alves de Azevedo, JoséFernandes Marques, José Joaquim Mon-teiro, José Rocha, José Figueiredo, Josédc Figueiredo Grilo, José Gomes Fer-nandes. Josú Pereira, José de Sousa Ro-cha Filho, José Vicente Vieira, Louri-vai Sousa Alves, Luis Salgado, LuisDias Ribeiro, Leonardo Leão de Olivei-ra, Lacir Simões de Castro. Milton Pi'-.-to do Oliveira, Mário Rodrigues Osório,Milton Machado Gitai, Milton SantosOliveira, Manuel Antônio Pereira, Ma-nuel José Neves, Manuel Marques Lo-pes. Manuel Coutinho das Chagas, Ma-nuel Joaquim Teixeira, Manuel Tel-xeira da Luz, Nei Oliveira Pargas, C_:-mindo Francisco Moreira, Osvaldo Pin-to da Mota, Paulo Moura de Amorim,Ramon Gonçalves Rodrigues, OrlandoSeznfredo, Pedro Gonzalez Mendes, Ro-naldo Marlins. Aomeu Inácio Batista,Silvio Costa, Sondoval Barra da Silva,

Silvio Pecanha de Azevedo, Teófilo An-drade. Válter Cruz. Viiltor Rodrigues.Valdir Rodrigues da Mota. ValdemarMuniz de Almeida. Wilson Claro c Vai-dir Figueiredo Vidal.

«inunda em 21 de aarll de 193J - Reconneciaa ae lltl*Itaade Pública Municipal por lecreto n 4 454. de 18de outubro de 1933 - Sede Social: Ru» do Sen_.no. 65.

I" ana — Expediente: dias nteis. das 9 »s 21 horasTels.: 22-8969 e 52*0222 Nns dias fitei». depn*s das31 horas, domingos e TeriadoB. o auxiliar da Procura-

dorla atende belo telefone: ¦'9-6474

DEPARTAMENTO JURÍDICO — Das10 às 11 horas. enceto aos sábadosOdrs Pedro Manes. Mário Ouerrera eMilton Cardos.o Bravo

DEPARTAMENTO MEDICO - DrJosí Darci de Sousa. as_ terças, quln-cas e sábados, das 10 as 11 .toras:dr Dame! aos Santos Jacinto, às se-sundas, quartas e eextas-felras, dasIS as 1'/ horas

GABINETE DENTÁRIO — Dr Nii-ton de Sousa Lima. as segundas, quar-tas e se-uas-fsirts, das 9h 30m «s lOhJOn* - Fichas, das 8 às 9h JOi-n; àsterças e quintas-feiras, das 15 às 16horas - Flcbas. das 14h 30m às 15horas.

GABINETE UE ENFERMAGEM —Diariamente, das 14 as 15 horas

SERVIÇO DE AUTO SOCORRO —A qualquer hora do dia ou da noite,pedir pelos telefones- 42-4595 a 42*4793.estando munido do recibo de qultac.fio.

DELEGAÇÃO DE VOLTA REDONDA

- Delegado Guilherme Uuque Koz*lovvski Advogado: dr Jamil WadihRlskala

AVISOS — Os ncidentes relativos aoexercício da profissão de motorista de*verão ser comunlendos. dentro de 24horas, na sede social, de acordo como parágrafo 10° do artigo 6. dos Es-tltutos

O associado, quando nâo procura-do pelo cobradoi até u dia 20 de cadamés, devera efetua. «. pagamento desuas mensalidades na sede. » tim denào perdei os sem. direitos sorlais. deacírdo com o oarígrafo 2° do artigo 6.dos Estatutos

O associado chamado a Juízo fie-rerà comparecer à Sede Social, âs llh30rn, a fim de entender-se com o advo*gado da União

N B - No caso de acidente, o i.s*soclado de-r proceder com humanlda*dc. socorrendo a vitima.

FOGÃO

A GAS DEQUEROSENEENTREGAIMEDIATA

SERVIÇO DE TRÂNSITOEXAME DE MOTORISTAS

MALAREAL

INGLEZAVIAGENS PARA A

EUROPA E RIO DA PRATA

Informações diversasASSEMBLÉIAS GERAIS

Itea.IUn.m-se, hoje, as seguintes :Cia. Construtora e Técnica «Koteca**,

S. A., às 11 horas; Cia. Nacional dcTecidos Sáo Francisco Xavier, às 13horasê Cia. Imobiliária Riachuelo Re-presentacões e Armazéns Gerais, às14 horas; União Fabril Exportadora,S. A. tU. F. E.), às 16 horas; Cia.Brasileira de Roupas, às 16 horas; In-gersoll — Hand (Máquinas), S. A.,às 14 horas; Pearson S. A. Indústriae Comércio, às 15 horas; Cia. Brasi-leira de Comércio Cibraco, às 15 bo*ras; Fursland, Laboratórios S. A.,às 15 horas; Instituto Brasileiro doMicrobiologia S. A., ãs 11 horas;Química Farmacêutica Maurício \ Ile*Ia S A., às 15 horas; Cia. dc Ci*garros Sousa Cruz, ás 10 horas; Cia.Construtora Freire c Sodré. ás 16 lio-ras- Cia. Brasileira de Vidros, às 1..horas; Sudeletro S. A., às 15 horas:S. A. Predial *Dora». às 14 ho-ras; Tecidos Casa Salaté S. A., às 11

/<&?/ _____ \ " _/ \^\fêí .^>\/> \%iV*»"- / •« \ _/«•_/

Sindicato dos Condutores Autônomos de

Veículos Rodoviários do Rio de Janeiroáede própria: Rua Santana n. 77 - 2V andar —

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UEPAI.TAMENTO MElilCO — Das oa. ll noras

AVISt AOS ASSÜC1AUOS — Recomentíamos aos nossos associados nrcaso dt onoque registim i. Lornacno Distrito competente para efeitos le-sal pot oarte do Sindicato

Em cas0 Oe atropelamento, oeveráo os associados sororrei incontinentta vitima e nurira abandoná-ia. avisando. ato continuo, ao Sindicato. »fim de que sela providenciada a delesa de cillipa c outras provnenciasque o c*$r exieir

Peaimos «os nossos associados queconiirmem as respectivas residênciasna Secretaria, a fim de recebei ncdevido tempo as comunicações do sin-dicato.

ai

SERVIÇO IIE TAXIS — O Sindicatodos Condutores Autônomos de VeículosRodoviários d0 Rio de Janeiro, a fimde pôr termo a várias confusões origi-nadqs entre motoristas e passegiros. rc-letivamente à cobrança das corridastaximétricas, vem de público dar cièn-cia do entendimento verbal havido en-tre o pres.dente deste Sindicato e o sr.Edgar Estréia, diretor do Serviço deTrânsito, com referência à nova mo-dalidade dc cobrança.

Cjuc a cobrança dos táxis ]áníi-ridos, rie acordo com a novaTabela Taximétrica (cór ver-di i. seja feita durante o diar a vista cln que marcar otaximetro, tanto na Ia, como

' na üa zona.bi — A noite, o motorista trabalhará

na 2a tarifa em ambas a.s /.o-nas. sendo que na 2a zona co-brará mais 25r. além do queestiver marcando o taximetro.

NOTA — Rato acordo vigorara exclu-slvamcnte para os taxis já afmrios.O*, náo aferidos. continuarão a adotaro mesmo sistema de cobrança ate ago*ra em vigor, istu é, 30", de dia e 50%à noite.

/o£-ert__^>V\ LLOYD BRASILEIRO P. N.ESCRITÓRIO CENTRAL:

R. do Rosário, 2/22. Tel.: 23-1771

NORTE

ie

MAUA'(Paquete)

(Vr. 252-Id»)RêceberA «ancas no Armazém IS15 a J8 d* fluente.Sairá a 22 do torrente, a» •<•huras, do Armazém 13 para: y-tAr|B _ salvador — Maceió — Re-clfe — Forta-le/a — Belém — San-tarem — Óbidos — Tarintina —-

Itacoatiara t Manau».

RODRIGUES ALVES(Taquete)

(Vb. 25!>-I<la)Receberá cargas nas Docas, de 17a 20 do fluente.Salrà a 23 do corrente, fts 15 horas.do ancoradniir,, da praça SírvnloDourado, para: Salvador — Recife

— Cabedelo e Natal.

SULBARBACENA

(t.artnelrn)(Vr. 232-Volta)

nerrherA car*»» na» Docas, de 15a 1J-* do fluente.Sairá a 20 do corrente, para: San-.tos — Rio Grande — Felota» *

1'Arto Alerre.

EUROPA

NSjMp/

Centro B. do Motoristas do R. de Janeiro(.'lindado em i* de fevereiro cie 1929 - Edlt.Ciopróprio: Kua de Santana. 102 e 1U4 -

J-*pe*riiente das 8 às 20 horas - Sábados das b as15 horas - Telefones: 43-4703 e 43-5319 -Reconhecido de Utilidade Pública por decreto

n. 6.165, de 6-10-934.

LÔIDE PANAMÁ'Sairá » 22 do corrente, para: VitóriaBarra de Ilhéus — Salvador — Ke-

cif(, _ Fortaleza — São \ leenls —¦

Havre — Dunquerque — Antuérpia_- Roterdam — Bremen e Hamburgo.

CABEDELO(Cargueiro)

(Vg. 246-lda)Sair* a 17 do corrente, para: Ai-tória, — Salvador — Mareio — Ke-

„if, ___ Natal • Cabedelo.

CARIOCA(Cargueiro)

Sairá, a 24 do corrente, para: VI-tória — Salvador — Maceió — Re-

elfe — Natal • Cabedelo.

LÓIDE HONDURASSal rã a 27 do corrente, para: Vi-

tória — Salvador — Recife — SaoVicente — Casablanca — Tanger —

«ibraltar — Marselha — Gênova eLlvorno,

América do NorteLÔIDE GUATEMALA

Sairá a 1» do eorrente, para: rôrtoRico — Charleslon — Baltimore —-

Filadélfia e New Vork.

BOCAINA(Cargueiro)

(Vg. 254-lda)Sairá » H do corrente, para: Ilhéus

Salvador — Aracaju e Penedo.

RIO OIAPOQUE(Cargueiro)

Sairá a 32 do corrente, para: Re-cifo — Cabedelo — Fortaleza — Be-lcm _ Santarém —- ôl.ldos — P»-

rintlns — Itacoatiara e Manaus.

LÓIDE CANADA'SalrA a 1« •*<> corrente. P»ra: Vi-t6riA ___ cabedefc — New Orlean

e Houston.NEW YORK

(Saidas de Santos)

Lóide Guatemala 18i12Lóide Argentina 28112Lóide Bolívia 8'1

DEPARTAMENTO JURiDiCO — Ad-vogados: drs. Joaquim Rodrigues Ne-ves. Alvarenga Viana, Limeira de I- ie*méier, Gusman Tavares. Allreüo Gua-rlsche, Mário Rodrigues e Soares deMendonça, diariamente, das 11 as uhoras.

Estíni intimados a comparecer, ama-nhã, ás Varas Criminais abaixo, ps se-guintes associados: à 7» Vara, VulterBarbosa Olavo; á 10" Vara. João OtoniEsteves: à 11a Vara. Wilton Simões:ã 12* Vara, Domingos Ferreira Neio,AugustinhO Pereira Silva; it 2.íH Vara,Valier Agostinho Martins; Tribunal rioJúri, Francisco Pereira Fonseca Junior.

Os associados acima deverão passar,antes, pelo Gabinete Jurídico, no ex-uedienlc das 10 ás 12 horas.

— E' obrigação de todos os associa-dos comunicarem pessoalmente qual-quer acidente que houverem cometido.Em caso de acidente, procure socorrera vitima, concluzinrio-a a um nosocômiomais próximo, depois vá á sua Socie-

acatando as ordens cias autoridadesconstituídas, não só estará benefician-do a classe como. também, dando pro-vas rie disciplina. „....,.„„.,.,,,

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM— Francisco L Nunes, enfermeiro —

Diariamente, de 9 ás 11 e das n as18 ho-as _-,».»«¦

POSTO COLETOU DO I. A. P. t.TC— Nosso Posto Coletor funciona,diariamente, das 8 ás 20 horas; aossábados, das « as 15 horas.

DEPARTAMENTO MÉDICO - DrPereira Muni?., diariamente, das 8h30h às 9h 30m e das 18 ás 19 ticias;aos sábados, das 8 ás 10 horas; dr.Stènio Gusman Tavares, terças, quln-tas. das 10 ás 17 horas; aos sábados,das 13 ás 15 horas; dr Luis França,segundas, quartas e sextas, das nr . .

12GABINETE DENTÁRIO - Dr. José

Domingos dc Oliveira, terças, quintase sábados, das 9 ás 11 horas; dr. Arlde Magalhães, segundas, quartas e «*-tas, das 17 ás 19 horas; dr CoirçiaFilho, segundas, quartas e sextas, das9 á. 11 horas; dr. Geraldo de OliveiraFerreira, terças e quintas, das li ns19 horas; sábados, dns 13 as 15 heras.

PAGAMENTO DE MENSALIDADES -

Queiram efetuar seus pagamento!, cio

mensalidades até o dia 25 de cadamês, a fira de não perderem seus di-reitos, de acordo com os nossos Es-"CARTEIRAS

DE ASSOCIADOS - Pe-

de-se o comparecimento dos associadosque ainda não receberam suas cartel-ras associativas. „__„,,.,„

QUADRO DE SAO CRISTÓVÃO -

Concitamos aos srs. associados a in-

gressarem neste quadro, para legarem

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Chamada para o dia 16 do corrente,às 6h 45m: •— Catarina Geryásio deSousa, João Batista Fernandes dos Reis.Vicente Rodrigues dos Snntos, MárioNascimento Batista. Fernando Correiade Oliveira, Plerrette Gulnchard, Ma-nuel Antônio Nunes Monteiro, Norivalde Oliveira Rodrigues, Russi Crelier,Alberto Fernandes, Manuel Cicero deAraújo. Ângelo Maciel. Alódio MonteiroAlminhas, Manuel Teixeira, CláudioMeneses Bcgi. Pedro Mário Caldas. Ce-sário Novais Filho. Rubens Vicente Mar-ques, André de Oliveira. Ciro Moura deSousa, Raul Nogueira. JoSo Batista Bas-tos de Azevedo. Nicomedes Tononi. Wil-son da Silva Monteiro, Felisberto Pias,José Francisco Rangel. Joãc Mendes,Orlando Lima. José da Fonseca e Sil-va, Manuel de Sousa Oliveira, José Al-ven da Cunha Filho. Valdir de SousaCosta, Salvador Enéias Cabral, Angus-t0 Correia de Barros, Rufino José deMoura, Joáo Cardoso de Oliveira. H.gi-no de Almeida Pimentél. Hugo de Aze-vedo, Mário Antônio Rodrigues. JairoMarques Carilo, Acir Curvelo de Paula.

Às 8h 15m: — Mário Augusto Bas-baum, Ligia Reis. Danz.io Mantovi, Se-bastião Santana, Orlando de Sousa. Hé-lio Ferreira. Francisco Melo, Amauride Sousa Jardim. Cláudio de PaulaPena, Ponclano Luis dos Santos. Mariada Glória O' de A. C. da Cunha, Ed-valdo Santos, Oscar Fernandes da Sil-va. João Correia de Sousa, Alfredo Ma-lazzi. Giuseppe Tivegna. Allton dc Cas-tro Teixeira, Bento Fernandes Macedo,Êlio Larese de Teto, Raimundo Rodri-gues dos S. Neto. Arlindo Valentini dusSantos, Jair Magrl, Sebastião do Couto.Moacir José Campos. Manuel Luis deMelo. Wilson dos Reis Silva. PauloFrancisco de Sousa,

'Raimundo de Melo.Milton Gregorio da Silva, Nilo de Melo,Lúcia Luís Fernandes. Casemiro Joséde Barros, Armir Pinto Constantino,Adriano Coelho. Amaro Cavalcante daCosta, Ariosto Veloso de Castro. Aní*sto da Cunha. Lourivaldo Bezerra Lima,Orlando Domctt.

Às 9h 15m: — Minam Vieira da Sil-va. Pedro Ferreira dos Santos. Isabe-linn Rodrigues Alves. Edgar LoureiroValdetaro. Júlio Zymler, Manuel Arau-lo dc Andrade. Newton Diniz Junquei-ra. Avelino Barcelos. Oscar Chagas daSilva. Antônio Pinto Sobrinho. DuarteAlmeida dos Santos. Orlando Neto. Ma-nuel Barciela Lopes. Antônio FerreiraFigueiredo. Crispim Sousa Neto. Cleberrie Oliveira Mota. Wilson Fernandes daCunha. Milton Martins de Andrade. Da-rio Artur Dias. Osmar Nunes Pereira.Irezc Rosa. Alfredo Braz da Silva, Sc-verino Batista de Lima, Nelson dosGuimarães Peixoto, Jorge Trancoso deBrito. Antônio da Sllva. Gllvnn Alvesdo Nascimento. Érico dos Anjos. Cftn-dido de Oliveira Filho. Abram Kncze-nk. José Braz rie Sousn, Aliplo Mariade Barros. Sebastião Maximinno Sobrl-nho, Hélio Pereira da Sllva, ManuelVale Frias. Mário César Ascarruz. Ed-mundo Duarte Silva. Manuel FerreiraVilaça, Arapuan Braga Coelho, GildaVeloso Borges.

Às 13h 45m: — Dácio Gunterres daSilveira. Manuel Ribeiro. José JoaquimFerreira da Silva. Svend Erirk K. So-rensen, José Augusto. Aldo de SonsaMartins. Joaquim Maia Bastos. Armin-do Rodrigues M. da Costa. Israel riaSllva Melo. José Rama Martinez. Irkarie Sousa Cardoso. JuaresvMachado Gar-ria. João Batista Pai'a Bittencourt.Agrinaldo da Silva Queiroz, Ernesto de

Almeida Lima, Alfredo Manuel Nopuelra Veloso. Djanirp Gusmão, Oscar Mo-rato de Andrade, Augusto Franco Jú-nior, Edvar de Araújo, Nei Brazão Go-mes, Randolfo R. Faria Madeira, Ar-lindo Coimbra Marrão, Iraci Pereira dosSnntos, Eldir Gratz Santuzzi, ValdirMoreira de Sousa, Bento Ferreira daSilvn, Pedro Batista Miranda, AntônioFontão. José Ernesto dos Santos, Bene-dito Miguel de Lima, Raimundo Vieirado Nascimento. Romário Rocha. SérgioPaulo Tinoco Guimarães. Antônio Car-doso. Dorval Busarelo. Jesuino Ribei-ro Viana. Ari de Almeida Nogueira,Maurício dc Lima Nunes.

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Segunda Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 19Õ2'-' ,. .,, I. ,i. in ... I n.l i . i i t .1- i ¦ )-...... ______¦=___: - ...

fcfcfc_zi_fc:fc:::fc::fc:_::fc-fcfc::fcZfcfcfcfcfcfc--:- fc "^^lU !AVISOS FÚNEBRES

Luiz Augusto Ferreira(MISSA 7- DIA)

A Diretoria do MOINHO FLU-MINENSE S. A. convida seusamigos para assistirem à missa quefará realizar por alma de LUIZ AU-

GUSTO FERREIRA, filho de seu amigo ecolega Alfredo Augusto R. Ferreira, têr-

ga-feira, dia 16, às llli30m, na Igreja deSão Francisco de Paula. Antecipadamen-te agradece.

R__________-__0-_fl-_B_-_

1

Luiz Augusto Ferreira(MISSA 7' DIA)

Os funcionários do MOINHOFLUMINENSE S. A., fazem ceie-brar missa na Igreja de São Fran-cisco de Paula, terça-feira, 16 do

corrente, às llh30m, por alma de LUIZAUGUSTO FERREIRA, filho do seu esti-mado chefe, Senhor Alfredo Augusto R.Ferreira. Agradecem o comparecimento.

jitonio dos Santos Carvalho Júnior(AGRADECIMENTO E MISSA DE 30• DIA)

Felicetta Petrini dos Santos Carvalho; Carlos dos Santos Carvalho, se-

$" nhora e filhos; Armando dos Santos Carvalho, senhora e filhos; Sérgio dos

Santos Carvalho, impossibilitados de agradecerem pessoalmente aos ami-

gos que os confortaram em sua dor, sofrida pela morte de seu saudoso es-

poso, pai, sogro e avô ANTÔNIO, assistindo seus funerais ou enviando coroas,

cartões e telegramas, bem assim assistindo à missa de sétimo dia, acpji deixam

seu eterno reconhecimento. Comunicam ainda, que a missa de 30- dia, será

realizada amanhã (2- feira), dia 15, às 9h30m, na igreja de Nossa Senhora da

Conceição e Boa Morte à rua do Rosário; antecipando seus agradecimentos aos

que assistirem êsse ato de fé cristã. I

J-iR;

JL

Luiz Augusto Ferreira(MISSA V DIA)

CIA GERAL DE COMÉRCIOE FINANÇAS S. A. convida seusamigos para a missa que fará ceie-brar na Igreja de São Francisco de

Paula, terça-feira, 16 do corrente, às ...Ilh30m, por alma de Luiz Augusto Fer-reira, filho do seu Diretor, Senhor Alfre-do Augusto R. Ferreira. Penhoradamen-te agradece.

Luiz Augusto Ferreira(MISSA 7 DIA)

FÁBRICA DE TECIDOS TA-TU APE' S. A. convida seus ami-

gos para a missa que fará celebrarna Igreja de São Francisco de Pau-

1 Ia, têrca-feira, 16 deste, às llhSOm, por

| aluía de Luiz Augusto Ferreira, filho doI seu Diretor, Senhor Alfredo Augusto R.

1 Ferreira. Penhoradamente agradece.

oera! dr. Adolpho Pinto de Araújo Corrêa(MISSA DE 7? DIA)

ALZIRA CORTÊZ DE A RAUJOCORRÊA, ILKA> CORTÈZ DE ARAÚJO CORRÊA, FRANCISCO J. DO

MINGUEZ, SENHORA E FILHO, DR. ADOLPHO PIN-TO DE A R A U J O CORRÊA FILHO, agradecem as ma-

infestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento deseu saudoso esposo, pai, sogro e avô GENERAL DR. ADOL-PHO PINTO DE ARAÚJO CORRÊA e convidam seus parentes eamigos para assistirem a missa de 7" dia que será celebrada emsufrágio de sua boníssima alma, depois de amanhã, terça-feira,dia 16, às 101i30m, no altar-mor da Igreja de N. S. do Carmo, àRua 1 • de Março. Desde já agra decem a todos que comparece-rem a êsse ato de fé cristã.

Iargarida Buarque de Macedo(MISSA DE T DIA)

Paulo Buarque de Macedo, Paulo Eduardo do Amaral Gui-

rães, senhora e filho, Gian Cario Gasperini, senhora e li-

lho, Oswaldo da Cruz Rangel, senhora e filhos, Otto Car-

los Vogt, senhora e filho s, Waldemar da Silva Bojunga e

senhora e Judith Carvalho, convidam os parentes e amigos de

sua querida esposa, mãe, sogra, avó, irmã, cunhada e sobrinha— MARGARIDA —, para a mis sa de 7- dia, em sufrágio de sua

alma, que terá lugar segunda-fei ra, dia 15, às 10 horas, no altar-

mor da Igreja Nossa Senhora do Carmo, à Rua V de Março

f>¦11IiN'

General dr. Adolpho Pinto de Araújo Corrêa(MISSA DE 7" DIA)

ARIOSTO PINTO E SENHORA, DESEMBARGADORTOBIAS DANTAS CAV ALCANTI, SENHORA E EI-LHOS, SILVIA PINTO CORDEIRO E FILHOS, MARIAOLYMPIA PINTO DE ARAÚJO CORRÊA, CAPITÃO

NESTOR DE SOUZA COELHO, SENHORA E FILHAS.ALFREDINA PINTO MARQUES E FILHOS, agradecem asmanifestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento dcseu inesquecível e saudoso irmão, cunhado e tio GENERAL DR.ADOLPHO PINTO DE ARAU J O CORRÊA e convidam seus pa-rentes e amigos para à missa de 7" dia que, pelo descanso eternode sua alma, mandam celebrar d epois de amanhã, terça-feira, dia16, às 10h30m, na Igreja de N S. do Carmo, à Rua 1- de Março.Desde já agradecem a todos que comparecerem a êsse ato de fécristã.

Margarida Buarque de Macedo(MISSA DE 7 DIA)

Manoel Buarque de Macedo, Francisca Buarque de Al-

meida e família, João Buarque de Macedo e família, Erme-linda Buarque de Macedo e família, José Buarque de Ma-cedo e família, Edgar Pullen e família, Mario Cunha Fi-

lho e família, Fernando Franco Netto e família, Dr. TeodoroDuvivier Goulart e família, consternados com o falecimento de

sua querida cunhada c tia — M ARGARIDA BUARQUE DE MA-

CEDO — mandam rezar missa pelo eterno descanso de sua al-

ma no altar de Nosso Senhor d os Passos, na Igreja de Nossa Se-nhora do Carmo, na segunda-feira, dia 15, às 10 horas, convidan-do para êsse ato de religião e saudade, os seus amigos e parentes.

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DR

Margarida Buarque de Macedo(MISSA DE 7.° DIA)

Ladario Vale, Ilala Vale e Maria do CéuVale convidam os parentes e amigos, para amissa qne mandam celebrar por alma de suamuilo querida amiga IMARGARIDA BLIAR-

QUE DE MACEDO, na Igreja de N. S. do (.armo. àrua 1.° de Marco, no altar de Nosso Senhor do Hor-lo, segunda-feira, dia 15, às 10 horas._^

Luiz Augusto Ferreira Luiz Augusto Ferreira

t

Aristfieu Avelino SilvaT

(30" DIA)

Arnaldo Luiz Carvalho de Moraes Bastos e família.Arthur Pereira de Moraes e família, Gleo Lacoste e la-milia, Edmundo Manoel dc .Mello Cosia e familia, Fer-nando Monteiro e família, Erancisen de Assis Colares Mo-

reira e família. Heitor Motta e família. Hélio Magalhães RodriguesPeixoto è senhora, Hugo Lacoste e familia, Joaquim Peixoto Ho-cha e família, Josc Augusto Lopes e senhora, José Pogi de Figuci-redu e senhora (ausentes) convidam a familia e os colegas tio.seu Inesquecível amigo ARISTKU para assistirem â missa de 30'dia, (iue será celebrada «eginida-feira próxima, dia lõ, ãs 8h30in,no altar-mor da Igreja da Candelária.

a Basile Carne*Anto(VILVA DE CARMINE CARNEVALE)

MISSA HE 3(1' DIAOs filhos, genros, noras e netos, con-.iilani os demais

t parentes e amigos para assistirem ü m::»-a de li-ij.c_.iniudia que mandam celebrar em sufrágio dc mui honissi-ma alma. depois de amanhã, segunda-feira, dia 15, as !t

hora- na Igrcia do Sagrado Coração dc Jcmis (ruu Benianuii(¦,,..<-.„. _ Glória). /-»fecipadamcnlc agradecem a Iodos um»t parecerem u esse at-4- ,l" K" *"'

(MISSA DE 7.° DIA)

Alfredo Augusto R. Ferrei-ra e senhora. Manoel Casemi-ro Cosia e senhora, AntônioAiiouslo de Vasconcellos Ne-

lo, senhora e filhos. Cristina Maris-lany, Fernando Navarro de AndradeCosia, Ophelia do Nasci menlo (au-sente), Rubens Perlingeiro, senhora efilhos convidam para a missa que. emintenção da alma de seu querido fi-lho, neto, irmão, cunhado, tio. sobri-nho e primo. LUIZ, será celebrado noaltar-mor da Igreja de São Franciscode Paula, às llh..0m, de terça-feira,dia 16 do correnle. Antecipadamenteagradecem. %

ião Conceição lorp Moreira(FALECIMENTO)

Esposa,

filhos, irmãos c sobrinhos participamo falecimento tle seu querido esposo, pai, irmão etio — SEBASTIÃO CONCEIÇÃO JORGE MOREIRA— e convidam seus parentes e amigos para o seu

sepultamento hoje, às 1(. horas, saindo o féretro de suai (.sidência ã travessa Soledade n- 15, para o cemitério de \S IO Fiafl*-1"-"" » — •»'"-— I

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(MISSA DE 7." DIA)

O Sindicato da Indústriado Trigo, do Rio de Janeiroconvida seus amigos para amissa que, em intenção da al-

ma de seu bom amigo LUIZ AUGUS-TO FERREIRA, será celebrada naIgreja de São Francisco de Paula., àsllh30m, terça-feira, dia 16 do corren-te. Antecipadamente agradece. -

i

Luiz Aupsto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

Comercial de Petróleo e Au-lomobilismo S. A. (Copelrol)convida os seus amigos para amissa que será realizada em

intenção da alma de seu pranteadoPresidente LUIZ AUGUSTO FER-REIRA, na Igreja de São Franciscode Paula, às l_h30m, de terça-feira,dia 16 do corren te. Antecipadamenteagradece.

i

T

Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

Santa Clara Comércio Au-4»

-. lomobilista Lida. convida os1 seus amigos para a missa de 7.°

dia que, em intenção da almado seu pranteado Dirclor-Cerenle,LUIZ AUGUSTO FERREIRA, serárealizada às llhHOm. terça-feira, dia16 do corrente, na Igreja de São Fran-cisco de Paula. Antecipadamenteagradece.

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Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

O Moinho Fluminense S. A.convida seus amigos para íimissa que, em intenção da alma de LUIZ AUGUSTO FER

REIRA, pranteado filho de seu Ge-rente-Geral, será celebrada às 11 ho-ras e 30 minutos de terça-feira, dia 16._»

do corrente, na Igreja de São Francis-co de Paula. Antecipadamente agra-dece.

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Segunda Seção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 14 de Dezembro de 195*

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CARTA DE LISBOA—, /

São Francisco Xavier venerado pelaCristandade inteira

Conta-se que passe por Goa mais de um milhãode peregrinos de visita ao túmulo do Apóstolodas índias — Nuno Simões condecorado — Bra-sileiros ilustres em Lisboa — Academia e Orto-

grafia — Outras notasÁLVARO PINTO

(Diretor de "Ocidente" e da "Revista de Portugal")(Especial para o "Diário de Noticias")

I IPBOA. 7 DE DEZEMBRO — Ascomemorações do 4.' Centenário damorte de S. Francisco Xavier des-

locaram para a índia Portuguesa asatençfles dr toda a .'rislandarie. Por-iui.nl c Espanha mnndaram a Gon re-p-.csentantes diretos dus respectivos ro-vemos e o Papa Pio XII. além ilenomear seu Lesado o Cardeal de Lis-hnn. dirigiu do Vaticano au povo daremota e leal província portuguesa fer-vorosa mensagem na qual difundiu suacomovida veneração pelas sagradas re-liqulan do grande Apóstolo das Índiase pelas lnolvidáveis glórias daqueleciu< lançou as primeiras bases dc nossnhistória missionária r.o então hostil elnbósplto Oriente.

Noutra mensagem do Cbele do Es-tedo. lida nn cidade do Goa pelo ml-•nistro dn Justiça de Portugal, relcn-brou-se um passo dc remotos temposem que reito Governador, perante aImpossibilidade de se defender contraforças muitíssimo superiores qu< seaprestavam n conquistar essa amadapíírceln dr no^so patrimônio ul trama-rlno. foi depositar o oastão rie romnn-riu iunto rin corpo do Santo. A ameaçadlsslpou-se e S. Francisco Xavier, u.locorpo ali continua incorrupto dentro degrandioso túmulo, continuou c continua-ri, » velar pela segurança da ÍndiaPortuguesa.

Arorrcram n Goa centenas de ml-llinres de peregrinos rias mais varia-das procedências, tanto cristãos, comohindus e muçulmanos, e as homena-gens continuarão alé 3 de janeiro.

Depois de Fátima, o culto de SãoFrancisco Xavier chama sôhre Portu-gnl curiosidades, observações e respel-tos, que repetem em pleno século XXoutras famas doutros séculos.

Naqueles tempos, .ram a aventurae n descoberta, o espirito cvanseUzadure a dilatacSn ria Ft. que levavam pe-Ios mares imensos ou pelas terras In-ffnitas os mlnuuados habitantes desteminúsculo recanto oclri-^ntal.

Hoie. 6 a certeza dn formação riumnnvn Império com raízes profundas naHistoria e nn Planeta, que ser. e rieluzeiro h alma pnrtucuô^a pata so rn-prandeorr c ronsolldar cada voz mais

^S-*~*.,n,.*."fgp' ^^S^imvmi^^r•^^^22$^ í^huuuKU,,»^^ Domingo, 14 de Dezemb

11 > n >iúlMiArmando Marques Guedes

(Especial para o "Diário ric Noticias*)

TERCEIRA SECAO ro de 1952

RUAS E BAIRROS DA CIDADE

ompicto toanspar© em Engenho da Rainhem todos os territórios dispersos ondecnntlr.ua a ser Portugal.

A índia Portuguesa tem sido .ecen»temente motivo para estendal oe in-cnmprcencOes. Injustiças c até ln|a-rias. Quis o Destino que tais atrlbu-laçOes coincidissem com a data ago»ra comemorada para que melhor elaspudessem ser examinadas o "nmbatl-rias pela consciência universal.

Dessa forma, o mais perfeito conttnuador rie Inácio rte Loiola polar!-ZA na bora atual ns devoções maispuras do orbe católico e sua conse! •vnçSo na velha Goa será, sem riúvl-'da. n melhor garantia duma reabria-de histórica superior a todas as con-t.ngênclas geográficas ou políticas.

DR. NUNO SIMÕESPoucas ver.es uma Grã Cruz assen»

tara t.lo apropriadamente como estario Cruzeiro rio Sul no peito largo, aco-Inrrior e cordial Isslmo do dr. NunoSimões.

Seu escritório e sua casa sõo embal-Nrrias permanentes tle Portugal e Bra-sil. Insensíveis a mu lanças de reglmc9oi de governos. Ali eslão sempre emriia c no primeiro plano rte urgênciaos Interesses lusos nu brasileiros,

Podem os representantes dos doispaises não quererem, não poderem eat • nfio saberem tratar deste ou da-quele problema que surja nas relaçõesculturais nu econômicas entre os doispovos.

O dr. Nuno Simões estuda. Investi-ga. me\o e remexe, mobiliza suas nu»morosas e valiosas amizades, movi men-t.i. a Imprensa e qualquer problemadeixa rte ter para ele dificuldades ouóbices.

As vezes acontece qne alguns espertis, menos prudentes ou avisados, to-mnm sua Inigualável sillclturie porcondescendência Ilimitada. Depressa scdesiludem, porque n deslealdade c oabuso descortês não deixam de lheprovocar no momento próprio o cor-rellvo áspero e contundente que taisgrosserias Impfirm.

Fo!, por tudo Isso. fesolitçSo de II-ritma Justiça a do governo brasileiro

i ( (inclui nn i i página)

Onde se constata, uma vez mais, a urgente necessidade de descentraliza

ção administrativa como solução para os problemas que afligem o carioca— Desprezo até mesmo pela segurança dos moradores

Ê preciso acabar definitivamente com a lamentável técnica dos remendos, em se tratando deobras públicas — Ruas inqualificáveis, com pletamente* sujas, inteiramente abandonadas

Reportagem de SÉRGIO D. T. MACEDO

•cá áeué modJêêüi

LISBOA, via aérea — Há pouco

tempo fui a Coimbra com intui-to de visitar as obras, que estão

em curso na sua "Alta", no seu bali-ro universitário. E quis o acaso queessa visita, havia multo protelada,eu a fizesse pouco depois da querealizei, nas minhas férias. Grandespassadas, às velhas Universidadesingrêsas de Oxford e de Cambridge.

Confesso q^p, no meu espiritoexerceu e exerce uma profunda In-fluéncla o confronto rio que vi nasduas universidades britânicas e daface atual da nossa velha universi-dade coimbrâ. Pesam-me muitoainda as recordações da minha mo-clrinde acadêmica, passada ali em lo-cais de que hoje ,1á nem existem ves-ligios. Esses locais, apresso-me a di-zê-lo, eram pequeninos, por v£»zesmesmo pobres e mesquinhos. Mus,tinham o mérito de serem tradlcio-nais e falarem por Isso multo maisft minha sensibilidade do que o queestá a ser feito, que, com ser mo-numental, não chega a ser grandlo-so nem sequer belo.

Ora. postas estas duas ressalvas,vou dizer da minha Justiça acercado que vl nas obras de reconstru-ção e remodelação da "Alta" dcCoimbra.

li;i nos palcos aber-olói'os uivivcrsitái ios

ria Uni-

va, como o qtos cios belo»-ingleses ou n»»s "campo*."versidade católica da Krlbucomn nos das L'niver«idadcanas.

i slliCA,amerl-

As obras começam no grande ter-reiro, que medeia entre a Porta Fér-rea, a Via Latina, a Capela e aBiblioteca. Êsse terreiro foi desa-frontado pela deslocação do edifíciodo Observatório, que deverá ser Ins-talado no Cabeço de Santa ClaraDessa forma, tal terreiro está agoradesafogado e contempla a margemsul do Mondego, em frenle da doce,mas bastante melancólica paisagemcoimbrâ. Lembrou-me aquilo o as-pecto um tanto adusto da margemoposta à "Ciuriud Imperial", em fa-ce dos "Cigarrale;" de Toledo...

A cerca de três quartas partes dasuperfície daquele terreiro, paraseu lado sul, ergue-se hoje unia; de"boa" estátua de D. João III. "Boa"; se

Saida a Porta Kerrea e.si-te aíoraum largo fronteiro, onde no meutempo havia á dirPiln, uni terrenovago, em qué outrora se erguera oTeatro Acadêmico: depois díslc ter»ardido, não se lendo reconstruído, oseu chão ficou largo tempo vazionté que, in na República, ali se le-vantou uni edifício onde funcionoua nova Fnculdade de Leiras. Agoraser\ o paia lilbllotecn deral, ondeestfio os livros de consulta const nn-te: as preelo.-.idados bibliográficas eas espécies menos procuradas con-servam-se no bolo edifício D. JoftoV, ao lado sul da Capela.

Em frente havia, também no meutempo, um outm leirc-lro ajaidinn-do, em cujo meio «o levanlava uniaestóia, com um leãu de briui.e nabase. Era um modesto monumento,que a Academia de Coimbra ali fi-zera erguei quando .,r i-oleb-iou nopais o Trieentonario de Camões.

Nesse terreno e no que ficou nolado depois di demolição da casa,que foi residência rio grande PoetaEugênio de Caslio. eriificou-se umpesado casarão onde funciona 8SO-ra a Faculdade dc Let:as A suaenorme massa sem relevo avista-seao longo, como que sombreando *desfeiando n elegante silhueta doantigo edifício universitário, cnm asua tradicional l-Vie quadrangular,que tanto evocava a de muitas cl-dados Italianas, corno Slena e Fio-renço.

Ambos os edificios, e »m face dooutro, apiesontam o aspecto dumvolume maciço, espécie de cubos d".pedra, sem graça. As suas fachadassem beleza tentaram-nas aliviai eenobrecei eom frisos de esculturas.

inspiração [louco feliz, mormentelembrai mos <iue oi nam edificios

por ser uma obra meritória dum! eseoknes freqüentados poi mancebo*grande escultor português da atua- c ainda mais por donzelas. f:!es jálidade. Na realidade, a figura nio-1 dei ,mi ensejo a que sP exercesse ».delada pareceu-me animada dunial manifestasse o espirito moco. Kfeti-grande fidelidade histórica e duma vãmente, chamandu-se \ ia Latina ãboa semelhança iconográflca. Direi| pai Io em frente rin Paranlnfo oumesmo que ela é um bom reti ato! "Pala dos Capelos" chamam hoje ahistórico e psicológico do estatuatlo esta segunda praça a \ta Láctea, alu-

"Boa" também e até certo ponto, y.são graciosa ás numerosas escultura*porque a estátua pode representar de mulheres, rle torsos mis e de selo*uma homenagem de reconhecimento íi mo-tra, que ali se exibem.do que a Universidade de Coimbra ——deveu àquele Rei. Recorda que foi E' lastima que, tendo-se íeito uma

| L). João III que a transferiu de vez Lisboa nova de tfio bom gosto eI para Coimbra; e paia que ela nao feliz realização urbanística, se tenha

voltasse a vegetai» nas instalai,' perpetrado aquela nova "Alta dominha sensibilidade

mm.-;.-y.yp....v.-:;,».;: ¦:>¦.-¦/'¦¦:¦;.»

como mostra a primeira fotografia do alto, está numa situação difícil de qualificar, dominada pelas

Ao lado, o encanamento perfurado, fronteiro aos prédios números 42, 48, onde se pratica verdadeiraA rua Júlia Cortines,valas, buracos e capim. „ . ... • • ¦ j „..,„,,.,técnica de remendos. Em baixo, na mesma ordem: flagrantes da rua José Mirales, ,mPeno das valas e da sujeira

pátio da Escola Hermenegildo de Barros, onde cresce o capim, cora-se roupa branca e encontram-se br.nquedos destru.dos.do

I precárias dumas casas da Rua da Coimbra, que aí áofia, doou-lhe, para seu amplo es-: tabelecimento e bela situação pano-]

râmica, os seus Paços da Alcaçova,onde até hoje liompeou, dominandoo burgo e a paisagem.

Talvez que ainda pudesse rccoular-se que o piedoso Rei contratou nus»três estrangeiros paia o ensino dal sempre mesmo inniecávelmenle as-Universidade e do Colégio das .'w- sei ado. Mas, não valia a pena. fran-tes. Sempre deverá, contudo, lem- camente, substitui-lo por uma coisabrar-se que, passado pouco tempo, | tão infelizmente feia. Como infeliz-piase todos aqueles mestres estavam I menle feio é aquele escadario, que

¦flBaEHBBBBBHaHHHnHHOHlBHllHHISBBBnHHH iaBHHBSHHEHBH«Biai01B«lHlHBHHBHaBHHlSa BB D B B B B fl ¦ fl B ¦ B ¦ K fe"

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contra moscas e mo s q n 11 o s

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/;i',»ãn administrai iv a que se \ o-ri i teu, impondo se, cada vezmais. a desceuIralização coma criação di» sub-preieituras emelhor distribuição ,'is dileren-tes x.niias em que se divideo líio de Janeiro, de verbaspara obras públicas o iraballiosde interesse coletivo, acabamdo-se defiuit ivameiito c o iuaquilo que etn economia sedenomina «administração demão morta* <» que vem carac-terizando o governo da cida-de.

A lese ila descentralizaçãourbana, que vimos defendendobã longo ieni| que nu i'íi-mara da cidade foi imvameiilefocalizada, na sessão da iiiii-ma lêrça-feira, pelo vereadorlladstone Cbuve.s de -Melo,

«¦cisa encontrar o apoio de.dos us que desejam, real-•nii», a transformação do Iüs-

iln l»'ederal iiuina verdadei-ra capital e não o seu nau-frãgio lento mus cerlo, não oretrocesso, não a equiiiarnçãoda mesma a gritados aldeiasque primam pelo desrespeitoaos mais elementares preeei-tos de higiene urbana. Só comn ilescentrali/.aç-ão sorá posst-vel terminar oom situações dos-primorosas, conto as f|ite severificam neste subúrbio deKngenlio (ta Rainha.

ir Desprezo até mes-mo pela segu-rança dos mo-radores

situação dos que sãu forçados aresidir nesse pedaço infame ooDistrito liderai, Até mesmo pe-li. sejcuraiK-ii dou moradoresexiste completa indiferença. I'rA-xlmo da Avenida .João Ribeiro,na rua Mário Ferreira, fica umapussiifrem de nfvel üa Centraldo llrasil, Nessa passagem denivel não há sequer um guar-da cancela, — um simples guar-da cancela a avisar da aproxi-mação de qualquer comboio e,consequentemente, a fechar, pe-Io menos simbolicamente, otráfego. Vimos mulheres e crian-cas arriscarem a vida, trans-pondo o leito da via férrea emhora de movimento intenso dotráfego ferroviário. Vimo-losquase colhidos por uma loeomo-tiva de manobras, alguns popu-lares. F. se nflo se registram,no local apontado, desastres eacidentes diários, é por verdadei-ra sorte, mera casualidade...Ora, que custaria á administra-cão da Central do Brasil Ins-talar, no ponto indicado. tra-vessões que fechassem o transi-to ft aproximação dos trens?Que lhe custaria destacar paraali um simples giiardn-cnnrcln?Nfto haverá verba .para .essasprovidências? Vêem os leitoresem face do qne indicamos, cujaveracidade poderá ser compro-vada por qualquer pessoa, hojftmesmo, dlrlglndo-se no local, quenão exageramos ao dizer quenem mesmo" a segurança dosmoradores de Engenho da Ral-nha merece um pouco de aten-çfto do poder pflbllco.•jr Rua Júlia

CortinesDas rnain infelizc* da loc.all-

dade é a rua Júlia Cortines,bastante extensa, atinçiindo aAvenida. Automóvel. Clube. Todaessa rua é um alentado à higie-

)ip. Vaias iiíii/Hí/u.»»! das quais sedesprende mau cheiro. mutilesde capim, buracos de lòdus asproporções poeira que ne lerun-ta em nuvens espessas à passa-ciem de uma simples bicicleta,depósitos ric li.ro por todos oslitiins. Estamos convencidos ttequo raramente terá passado poru.i um serventuário encarregadoda coleta tle lixo, como conven-cido estamos de que até lá ja-nitus compareceu um dos rnuni-ciados novos caminhões coletoresde lixo recentemente adquiridos,com tanto estrondo publicitário,no estrangeiro...

A fotografia que aqui publica-mos mostra bem o charco vergo-nhoso que é a rua Júlia Corti-iiesl pelo menos nns proximida-des da Avenida a principio men-cionadít.

it Técnica do re-mendo...

Verifica-se nessa rua JuliaCortines algo de muito especialpara o que pedimos a atenção daautoridade competente que deveser, sem dúvida, a principal in-teressada em corrigir absurdos.Ê preciso terminar definitiva-mente com o que qualificamos,e com inteira propriedade, comose verá, de «técnica do remeti-do*. O caso é que na rua jáIndicada, bem à frente dos pré-dlos números 42-iS existe umencanamento de água que cons-tantemente fica perfurado.Fomos Informados tle que, fre-

quentemente, atendendo aoslníimcros pedidos dos interessa-dos, compareça ao local um fun-cionário do Departamento deÁguas e procede a uma soldano encanamento perfurado. Oconserto dura pouco, porém. Naverdado dura até a passagem dequalquer caminhão, quando ar-

(Conclui na I.i página)

bot,-i de elástico" apareceu em cho.cante contiaste com o que vira pou-co antes n.»is clássicas 1'nhersidariesde Cambridgp c de Oxford, em tSofundo respeito por

'uma tradição se-

cular. Muito do que ,»iij e\isüa d'an-tes era probi ezínhp. humilde, nem

nas mãos do Santo Oficio poi suspei-tas de heresia e maus costumes, e queo piedoso Monarca entregava o Cu-légio das Artes aos padres da Com-panhia de Jesus. ..

O antigo terreiro ajatdinado dei-xou-nie saudades: sempre gostaria,Já que arrazaiam os velhos cantei-ros bordados de buxo, à portuguesade vèr ao menos a terrapor um vasio "quadràngulo'

pretende ser monumental, e apenasé multo grande, com que se pio-curou vencer o desnível entre o Mos-pitai da universidade e o bairro deSanta Cruz. Houve ainda o maugosto de o encimar com riuas gran-des bolas de pedra eom dois ou l ré»metros de diâmetro!.. ,

Foi, por tudo islô, une me retireicoberta I com grande desapontamento rt*ide rei-I obraí rie Coimbra.

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J -. S—-^:^ "^Z^TZ^^ ^fcfey ^^ £^m>\ ^"""^f7" ( /^UMO AO NOVO P(3.EF»€í-y

:erceira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS X)omingo, 14 de Dezembro de 1952

tlUAS E BAIRROS DA CIDADE(Conclusa» di» 1." i>A>;ina>

rebenta novamente. Por- que?simplesmente) porque o encana-,-nento «encontra-se à flor daterra quando deveria encontrar-io sob o solo». Enquanto nãoutilizarem a cabeça, enquantonã.o sepultarem o encanamento,Isto é não o colocarem abaixoio nível do solo êle continuaráarrebentando, pois?, evidentemen-I» não íoi conlecionado parasuportar o püso de caminhõescarregados. E preciso terminardefinitamente com essa brinca-delra de soldar encanamentos,que, de antemão se sabe, irãoarrebentar novamente, quaseem seguida an conserto...

iç Rua Santa RitaDurão

Aqui eslá outra artéria inlel-ramente abandonada de Engenhoda Rainha. Comtemplando-a,confessamos que sentimos penade não possuir força para obri-gar os responsáveis pela adml-nistraç.lo do Distrito Federal aresidirem na mesma duranteuma semana, como castigo pa-ra a indiferença que manifes-tam pelos Interesses do subur-blo. Porque ó castigo respirar,diariamente, o perfume de tô-das aquelas valas que ali se en-contraiu, caminhar sôbre poçasdo água do todos os tamanhos,ficar ameaçado do cair em co-vas maiores e menores. Os mo-radores dessa rua desgraçada,numa tentativa de melhorar ascondições da mesma chegam aatirar sôbre o centro da rua,quantidades de carvão moido, aver se conseguem, com Isso, di-jninuir a. intensidade do lama-çal. De falo conseguem melho-rar um pouco a situação. Tam-bém existe quem, ú sua cus-ta,atire porções de desinfetanlenns valas, fazendo, pois, o quenão faz a administração. Du-vldamos que a alta autoridademunicipal tenha conhecimentodo situações semelhantes. Por-que é impossível que ciente defatos dessa natureza um admi-nistrador não se sentisse toma-do de indignação e de piedade.Não deixasse de sonhar comproietos mirabolantes, e passas-se a atacar com vigor, proble-mas tão elementares, de soluçãotao simples comn os que afü-gem o povo humilde e resignadoque habita essas ruas asseme-lha das a locais para engorda desuínos.

jç Uma rua e umaescola

Das mais sujas de Engenhoda Rainha é a tftia .losé MiraleS,onde os depósitos de lixo atin-

fe-

gem proporções incríveis, ondeas valas são pestilenciais e ex-traordinnriamente numerosas.Só há uma classificação paraessa rua: imunda.

No morro onde ela termina,situa-se uma Escola pública rriu-nicipal, a Escola Jjjprmenegilrtode Barros. Destina-se, essa es-cola, principalmente, a servir epopulação infantil do morro?Se assim é. muito bem. Se as-sim não é, há a dizer que o lo-cal é de acesso difícil para osque moram na planície. Aocontra ri.o do que temos visto,geralmente, e do que seria desupor, o material escolar dessaEscola, é satisfatório, merecen-rio elogios, mesmo, a arruma-cão das salas de aula e o esla-do das mesas de trabalho indl-vidtial. Já o mesmo não pode-mos dizer do pátio da escola,onde o mato está crescendo 11-vremente, servindo como cora-douro de roupas, e onde insta-laram alguns brinquedo», numarremedo do de «play ground»,os quais se apresentam destrui-dos. Nesse páteo vimos várioscidadãos jogando bola e garotosempinando papagaios. 6 verda-de que já principiou nns esco-Ia» municipais o período dasférias escolares. Isso não aml-Ia, a observação de que pátio deescola nflo deve conter capimnem deve servir de campo a«peladas» de moço» sem muitasocupações, nem deve ostentarbrinquedos quebrados. Um pá-tio de escola abandonado, eomcapim crescendo, roupa brancaestendida sôbre o mato. brin-quedos destruídos, é bastanteanti pedagógico, não acham oseminentes senhores proprietá-rios da pedagogia oficial? SóIsso. simplesmente isso. nflodará ü criança, e ao adolescente,desde logo. uma idéia bem tris-te da capacidade e do interesserios administradores? A funçãoda escola primaria não é sim-plesmenle ensinar a ler, escre-ver e contar. Sua missão é edu-car. Educn-se, antes de tudo,acima de tudo. pelo exemplo.Mas façamos ponto final nes-ta reportagem. Vai longe o ca-tálogo das misérias de mais umsuhiirhin Infeliz desta cidade «lcsubúrbios infellíes.

O leito da ma. dc saibro, sofre a *t-Ai> da chuva rs jâ « b«m * rnn tle • «numero de paralelepiiiedos au* se |ierd*rnm». Srrn precleo direr mnls silgumacole»? .Note-se que. o Rocha cMft a quinte minutos da Avenida Klo Branco.

Reval Cooenhagen Por celsiD\ Manuf&cfort

*;

CACHAMBI

HÁ. perto de um ano foi dirigido

ao prefeito um Memorial con-tendo duaentas assinaturas de

moradores nas ruas Silo Gabriel,Americana e Basilio de Brito, solici-tando providências que tornassem me-lliores aquelas artérias abandonadas.Interessante é assinalar, como dir. oleitor M. de Maynart Ramos (ruaAmericana, 2<H, apt. 1(121, que ;iáforam concedidas verbas para reparodas citadas ruas. Na rua Americanahá um rio. canalizado, que transbor-da. frequeritetnente. inundando dife-

rentes residências. No dia 3 de maiode 1951, o sr. Maynart Ramos nftoperdeu filhos menores por «verdadeiromilagre», pois as águas lhe invadirama essa, atingindo mais de um metrode altura, destruindo tudo o que haviana mesma. Declara o leitor que osmoradores locais estilo «cheios de pro-messas que até ho.ie nao foram cum-pridas» * din esperar que «m 1353se.ia instalado ali um Mercado Re-«rlonal, como foi prometido. K', pre-zxdo leitor, o remédio e esperar mes-mo. Ndo hA outro jeito.

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das famosas

Todo* os leitores podem escrever-nos m. respeito dos

problemas de seus bairros e ruas. As cartas^ assinadas,deverão indicar a residência do missivista (apenas parafins de controle) . Nos envelopes pedimos mencionar: —

«Ruas e bairros da cidade».

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Engenho do Matona próxima repor-

tagem.

REVISANDOROCHA

A EST\C40 do Roelia. a 15 minutos d» centro urbano est* «eessitada de

nmi-oiieo mais d«- atenção rios responsáveis pela cidade. Os vasamenlosdc anua são. nei.se local, dc proporções bastante auigantadas. «liando

Tisltan.os a localidade tivemos oportunidade de escrever a respeito do «asorensâmos que ja tivesse, sido realizados os reparos necessários. \erlfieamos,«rorâ, ,uc assim nãn acontece, em face do seminte trecho da carta do*Mm-Álvaro

Limai «Na rua onde mor... a rua Dona Sofia, ha quatro vasa-mentos de ãmia, sendo que dois eu já os encontrei quando vim para anui.hi ano; na esquina da rua Tavares I erreira existem outro, dois e após• rua f.encral Belford, no Indo do num. da sede da Limpeza trbana, outrosdois São, portanto, oito vasamentos de átfua. Na rua (iencral Belford. poue*depois

"da esquina com Araújo l'."irto Alegre, a áíun aflora entre os parale-

leplpedos. tomando os mesmos úmidos e escorre,adios. perlsoso ao t™''**'>-Ka mesma rua I)..na Sofia Iniciaram calçamento, mas a obra fnl paralisada.

CARTA DE LISBOA(Conclusão da 1.' patina)

onTcrindo ao dr. Nuno Simões o maisíto prAu dc suas distinções honoiill--às, Sei que a venera não o cnvaiclc-c. Mas à sua scnílliilidade de traba-iiador do espirito não pude deixar detativai gentileza tão significativa.

BRASILEIROS ILUSTRESO clr. Enzo ria Sil-. -ira tem realiza-

lo em Lljboa várias conferências hls-lóricas ein que numa deixa de enaltecerj papel de Portugal r.a formação doBrasil c os leitos gloriosos dns ante-pastados comuns em todos os Con-tlnente?. ,

Entusiasta c vllirante, conquistou ia-illmente n simpatia de seus ouvintes» creio que levará do meu pais nu--õe< duradouras de real amizade."

Ainda vai a Cnlinlira realizai outraeonfc-rêncla na Faculdade de Letras da;iciadc universitária.

_ Na ultima vinda dn grande c belo.Vera Cruz:., chegou o professor «viva-ro I Ins, que vem fazer cm Lisboa um¦lurse- dp dois nnos de Literatura c Hls-tinia db Brasil.

Afetuosamente recebido por amigosportugueses c brasileiros, declarou quo5 programa dc seu uurso Ia ser sub-metido à. apreciação das competentesT.lldacles portuguesas e que ao estu-dante com melhor aproveitamento desseeurso o governo brasileiro concederiauma visita de vários meses ao seupais, com viagens pagas.

Quanto à orientação de suas peocs,explicou ser cia o mais objetiva pos-«ivc! p tendente a revelar, sobretudo,as principais feições do caráter bra-slleiro,

Está Álvaro Lins no verdadeiro ca-m<nho e 6 assim que também melhorne poderá aperceber do autêntico ea-ráter português.A ACADEMIA DAR CIÊNCIAS E A

ORTOGRAFIADepois da última celeuma produzi-

fla à volta do Acordo Ortográfico edas muitas fantasias que se escreve-ram na imprensa dns dois países, per-euntava-se com todo o fundamento:

_ E em quo posição ficam as Aca-rtem'as. perante n fltilude da Cftmarados Deputados? A Convenção de 194.1tornou as Academias órgãos cnnsultl-vo" dos dois governos e es'aheleceunue nada sc decidiria para futuro, emmatéria ortográfica, sem comum acôr-ió Donde vem, portanto, qup o pnl-ario líder da maioria, ou seja um»co** rio governo, vote pela "'yw*»'*'!"Io Ac«->rdo e (Io Vocabulário rie 1947í manric adotai nutro Vocabulário an-íerioi- h Convenção?

Para os que não ligam a menor lm-

piirtãncia a Convenções ou Tratados ejulgam que so têm mérito suns opi-niões pessoais, tais circunstâncias nàncrusam a menor estranheza e cumprirou não cumprir, revogar ou ratificais,"o coisas secundárias. O principal écrda um fazei o que llie apeteça.

Aqueles, porém, que obedecem a de-terminados princípios e não se consi-deram «liminuiilos uo respeito a diplo-mas que assinaram por si ou por seusrepresentantes — esses só se sentemfortes na coerência do que pregam em firmeza rio que se obstinam em es-clarecer e defender.

Vieram, pois, nos termos om que soefperavam, as declarações da Aca-riemia das Ciências de Lisboa.

Depois de fazer um rápido resumodo que foram as negociações da Con-venção de 1%13 e da Conferência riul!Mõ, donde saiu o Acordo destinadoa servir de bnse ao Vocabulário rl««1ÍM7, o presidente do douto organismoafirmou: <ü governo português nãoestá em falta: cumpriu até hoje es-cupulosamenle, Iodas ns obrigaçõesdecorrentes dos compromissos que ass'1-mlu. Resta que o governo brasileiradefina a sua r-0«l,:<5" perante o pro-hlcrna, resolvendo definitivamente semantém ou não mantém o decreto-lein. S 2Sri, que aprovou para execução,nr Brasil, do Acordo Ortográfico de*ll?4"i, e se deseja, ou não deseja, ra-tiTii-ar a Convenção internacional deÍP433. fi exatamente assim. As dis-ci.ssões síibre letras mudas ou acen-los, sôbre várias prosódias ou manei-ras' peculiares de dizer não estão "go-ra em exame. Foram largamente ven-tiladas desde líttl a 1945 e podemsempre sofrer revisão e correções den-tro das normas marcadas pela Con-venção de 3943.

O problema presente í apenas o quefoi acima exposto: Quer ou nâo o go-vêrno brasileiro ratificar a Conven-ção internacional de 79 de dezembrode 1943? Ratificada ela no Senado,pois na Cftmara já o tol, mantém-seou não o decreto que aprovou o Afeôr-do de -|94ri?

OUTRAS NOTASNa próxima quarta-feira o grand»

salão da Soclednde de Geografia vaiser peoueno para conter todos quantosdesejem ouvir "a Conferência que «eminente historiador .lalme CorlesSoai! vat realizar a convite ri» direçãodaquele prosligioso organismo.

Dc janeiro a agosto exportámos22 fiRS toneladas de café rie Angola,sendo 5.í.3fl tonclailas para a metrô-polc (j..",ü7 para os Estados Unidos;(1.015 pnra a Holanda e 4.2D2 para»

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Terceira Seção — Terceira Página O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 14 de Dezembro de 195*

Novo e ultra-moderno subterrâneo em EstocolmoMarco na história de sete séculos da Suécia — Obra de grandes propor-

ções, cuja construção levou sete anosPROJETADO PARA O TRAFEGO DE 90 SEGUNDOS — VINTE BORBOLETAS NA ESTA-

ÇÃO PRINCIPAL — SISTEMA DE SINAIS DE CABINE

ESTOCOLMO — O dia 26 áe outubro

de 1932 assinalou um marco nahistória de sete séculos da capital

âa Suécia. Nesta data teve lugar a ioau-Buracão oficial do Subterrâneo Ocidentalde Estocolmo, uma obra de grandes pro-porções, que custou 22...Ü00.000 decoroas (Cr.S 814.500.000,00) e cuja rea-H_a.So demorou sete anos. A novaUnha liga os subúrbios a Noroeste, cmrápida expansão, com ii cidade própria-mente dita. por uma rede continua comum* extensão dc 13,5 quilômetros, dnsquais . quilômetros passam debaixo daterra pelo interior da cidade.

Os projetos para instalar um subter-ràneo para resolver os problemas dotráfego de Estocolmo datam do começo.to século atual. Não se realizaram,entretanto, até lí>33, quando fo! cons-truldo o primeiro trajeto sob as colinasronhosas de Sodermalm. o mais merl-eltonai dos quatro principais bairros,

que rodeiam a Cidade de Antiga Esto- icolmo. O Subterrâneo Ocidental agoraInaugurado, constitui a segunda fasedo projeto, enquanto que a terceira, aligação das duas linhas já existente..,acha-se atualmente em execução espe-rando-se que flcarA terminada cm ípõfi.Foram feitos planos para uma futuraextensão e ramificação desta rede, como fim de resolver os problemas de trá-go criados pelo rápido crescimento deEstocolmo.

Cerca de uma terça parte» da extensãode 4 quilômetros sob a terra do novoSubterrâneo Ocidental teve que ser aber-ta através de grani to e gnelss, c quandoficaram terminados em 1949 os trabalhosde perfuração, havia-se extraído umtotal de 145.000 metros cúbicos elepedra. Dada a solides da rocha, foramnecessários relativamente poucos arcosdc sustentação e recheios. Até oito'operários puderam trabalhar de cada

JOALHERIA ÓTICA BESDINJÓIAS. RELÓGIOS. FOTO — OS MENORIS PREÇOS

IIUA Òr\ CARIOCA r..° 85

\aHMaHHR^M^HHMHH»aEr ___a«BiMH__eMae_e^veiMMMPMi_taM-MM/

I I RUA BUENOS AIRES. 99sl

vez, usando três plataformas, uma emcima da outra, montadas sôbre umcaminhão. Foi apltcado o" conhecido«método sueco de abrir túneis», basea-do em perfuradoras pneumáticas levescom Impulso Atlas Diesel, com barrasde ponla de carbureto de tungstênlo.

Os trabalhos de exeavação, por outrolado, apresentaram problemas mais gra-ves. Um deles foi o relativo ao trá-fego, por terem dc ser abertas ruasde grande circulação. Construindo prl-melro os muros de cimento c colocandosôbre íles um telhado, os trabalhos deexeavação puderam, contudo, ser reall-zados dentro desta estrutura, com ummínimo de obstrução do tráfego dasuperflclo. Houve também necessidadede culdar-se cm não danificar as cana-llzações de água, gás c outras. Re-forços o escoras nas subestruturas fo-ram efetuados cm grande extensão, epor ocasião destas obras, a base doPalácio da Música, construído sôbrecascalho c areia, foi reforçada pela in-tenção de uma mistura de slllcato depotássio e clorureto de cálcio.PROJETADO TARA TRAFEGO DE

90 SEGUNDOSA linha agora Inaugurada tem 17 pa-

radas, 5 delas subterrâneas, dentro dosconfins da própria cidade. Utilizado aplena capacidade, o Subterrâneo Ociden-tal poderá transportar um total de40.000 passageiros por bora em ambasas direções, com um máximo de umtrem de seis vagões cada 90 segundos.Começou a funcionar em escala maisreduzida, contudo, rom um trem cadaquatro minutos, destinando-se ao Irâ-fego 100 vagões e mantendo-se 15 emreserva.

As estações subterrâneas foram cons-truldas de forma mais ou menos unlfor-me. Da rua várias entradas dão acessoà seção de venda de passagens, que é,ao mesmo tempo, um pequeno cenin,comercial. Dal, os passageiros descempor largas escadas para a plataforma,de 145 metros. Escadas rolantes sen.fim facilitam a subida cm direção con-traria. Em todas as estações estãosendo Instalados refúgios especiais con-tra ataques aéreos, providos de assentos

I Funda Dobbs de almofadas cOncavas TOM NO CORPO SOMENTE EM 2 LUGARESO teu desconforto, o seu mal estar e esse medode estrangular sua hérnia desaparecem como uso da Foticía üoobs. Ila sustem qualquertipo de hérnia É lavável e macia eomo apalm» da mão. Sem bulbos, sem couro», nemelásticos, o Snr. a coloca em 3 segundos. Com«Ia o Snr. pode montar a cavalo e descer

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do bonde em movimento. Por isto os médicota receitam para homens, senhoras e crianças.Use-a e terá vida normal.Tines f-l-itt. iipli--tiw. pra ittrier pt-rios io «terwi.fabrti.: Dabbs Truss Ce. ¦irRiingham, Ala, U.S.A.Oi.tr. énieoi: HERMIS FIRNANDES & CIA. LTDA.

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e bancos para cerca dc mil pessoas.As amplas dimensões da plataforma,

construída para trens do oito vagões,e os azulejos envernizados em amarelo,azul e cinza, uma côr em cada estação,dâo a estas um aspecto de amplidãoe claridade, para o que contribuem ostubos fluorescentes Luma, colocados cmgrupos no teto.

VINTE BOIIHO--ETAS NAESTAÇÃO TERMINAL

A maior das estações subterrâneas _a terminal tle Kangsgatan. no coraçãorie Estocolmo. As vinte borboletas per-mltem a passagem de 30.000 passagei-ros por hora. Uma vez terminada, eslaestação terá o aspecto de uma ruacom lojas comerciais bem sortidas. Nes.tes «centro subterrâneo no centro dacidade» também será Instalado um alo-lamento diurno.

Praticamente todo o equipamento donovo subterrâneo é de fabricação sueca,ainda que em grande parte constru Idosob licença. Foram estudadas detida-mente diversas linhas similares america-nas c européias, a fim de encontrarum sistema adequado às condições sue-cas e que aproveitasse os últimos adlan-tamentos do ramo.

Os vagões de côr verde, Idênticos aosque circulam em Nova York, foramconstruídos sob licença pela Svenska•Tarnvagsverkslarierna, em colaboraçãocom a casa Koekums, outro grande for-necedor de material ferroviário da Sué-cia. enquanto que a ASEA forneceu aInstalação elétrica. Os vagões, cons-truidos para uma velocidade máximade serviço de 70 quilômetros poi hora,são dotados rie quatro motores de 10HIIP. um para rada par de rodas. Trêsportas duplas, operadas pneumáticamen-te. de cada lado. permitem aos via.jan-tes entrarem e saírem rapidamente noi30 segundos em que se detém os trensem cada estação. A capacidade normalde 150 passageiros por vagão pode seraumentada pnra 200, se fôr absoluta-mente necessário. O sistema ele vçnti-lação acha-se instalado no telo, que drecoberto de placas acústicas de plan-chás rie fibras.

A transmissão de corrente é feita pnrmeio de um terceiro trilho, provido deuma coberta rie madeira impregnariade arsênio. a fim de evitar acidentes.Para tirar o gelo e a nove deste trilho,durante o inverno, os engenheiros suecosconstruíram um vagão especial de des-congelamento, que mantém o trilho livrede gelo. Em tõela a extensão ria Unhaforam empregados dormentes Impregna-dos, para evitar sua destruição porfungos e Insetos.

SISTEMA DE SINAIS ÜE CABINEForam tomarias grandes precauções

para garantir um máximo de seguran-ça. O tráfego é vigiado de uma centralde controle de comandos na estação doAlvik. situada, aproximadamente, nametade da linha, que controla 75 agulhase 150 sinais de velocidade. A posiçãnde-todos os trens pnrte ser seguida exa-tamente em um quadro elétrico. Tõria.ias mudanças de agulhas são operadas,elrtricamcnte. Uma novidade para osvagões subterrâneos é o chamado slste-ma de sinais dc caliinc Em um quadmna cahine rio condutor, regis! ram-sens impulsos elétricos rtos trilhos. Quanduse marca um 11 nn quadro, o conduto,pode Ir á velocidade máxima, de Tuquilômetros pm hora. um M significavelocidade mértln. dc 50 quilômetros pnrbora, um I_ peiiurna velocidade, ou 1Üquilômetros pnr bnra. e um S é o sinalde parada. No caso de se ultrapassara velocidade Indicada, um zumbido distoadverte o condutor, e. se não fôr re-duzida a velocidade, entra em ação nelfim de alguns segundos o freio de se-gurança. — (BIST).

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terceira seção — quarta Jfâgina DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 195*

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a instalação de mais 50 fábricasGRANDE NUMERO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS — ADAPTAÇÃO DOS OPERÁRIOS

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Dois aspecto» de indústrias irlandesas, vendo-se, à esquerda, o trabalho de enlatamento de conservas, numa fábrica de Belfast e, à direita, dependência de Belfast Ropeworks, considerada uma das maiores cordoarias da Europa.

J4*& CAMISAS ESPORTE

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iCAPAS

LOJVDUKS

— O desenvolvimento rlenovas indústrias secundárias é nere--sano não só cm muitos Lenitürioi

siih-dcsenvolvidos, mas lambem eni pai-ses com um alio nível rle Industrializa-Cão. Nesses países, as condições mula-veis mundinls exigem nue o povo nínicontinui dependendo parn seu suslenioexclusivamente d,* umn nu duas inriiis-trias principais que alé aqui dominaram

a roglfui.Na Irlanda do Noite, pm exempln,

Cailurlai t\ unia pequena cidade dn ¦ nn-datlo rle Ariliini. distrito iigi-lenl-i dis-tante 11) quilômetros de Helfast, eslâpfissando pf>:' umn ivvnlucfm inrlusliinl.N'o vei.*io li-ui-opeui ile \'X<1 sua anil-quadn fíW.iica de papel. Iiêico de li adi-clonal olíeln hoie desapaiecido. foi Hans-rnrmatla numa f.ihriea de ronslrueãnmecftnlea. rol,rindo .-. •_' heolaies, produ-/'ndo maquinai... léviil e nerssói ins dea vir o. Kmprcpa apiuximadamento ."'..'¦'>Imniens, a maiofia irsidoni-5 nas vi/t-nhaneas. espeeialmenle lielnados parao trnli.dho.

Essa empresa é o l?.*," projeto do pro- i Uva Wholesale e a Metal Box Co.).

Cabelo Bra neo?

Orf-LéneTINGE MELHOR

Dr. Ferreira FilhoOCI LISTA

ASSEMBLÉIA, 11)1Sala 301 Tel.: 42-9545.

grama de após-guerra de dísenvolvi-mento e transformação Industriais dogovfino da Irlanda do Norte, ftsse pro-prania ifi lorneceu trabalho n 20.000pessoas, e promete empresai mais 9.000.

A fim de atrair novas indústrias edistribui-las em Jirltnsl e nos seis eon-ilados da li landa do Norte, região quedepende muito da agricultura, da cons*trucão naval c da fabrica(.'àq do linho.o Ministio do Comí-rcio ja pi^ic.iou oestnlreli <-Intento de 5o fabricas cobrindouma super fí clr de uns U-VJ.onO metinsnuadrados v representando um valor 'leaproximadamente 5.0110.1100 de libras.Piojeia-se a citação de mais outias fã-l.r.r*]T*-.

Dezenove fabricas foram terminadasp entraram em funcionamento. 1.. estãopendo construídas. 7 estão cm vias de¦••rr-m comeeailns c 11 estão cm plane-lamento l-Jssas lálnii-as lêm superfi-rlrs que vfio di 1.IHI0 n 1.S.Õ00 nicttos

j Ctuadiado.s, r c.-.^ã'i instaladas de modoa preencher suas linalidades. Outras são

i fAlitlras que sr*i,1n nfujííidns a empresaspsròlhldas rie acõrdn com o mnntnnte riosnlueuéi.s one pasatão. K^s.-is fábricasteião também a vantagem <U" não esta-rem sujeitas a impustns c eomportaiâoRUl-vencfíes de pstabeUviinenlo nâo-ro-emliolsáMds e outias facilidades; entre

Ias facilidades compreendem-sc o alo ta-| mento e o treinamento da mão de obra.

: Esses edifícios modernos, situados emplena zona de trabalho, representamuma tentativa ousada para resolvei oprende problema do desemprêeo paiej.il.Devido ã sm;» posição, a hlanda nc* Kor-te 6 considerada eni no uma Rey ião rieDesenvolvimento (Dcwlopment Área';

j rp« el)e o mesmo 1 rata mon to oue as te-Tines an^loças em outras parles da(Jií.-Bietanln.

: As empresas criadas na Irlanda doI Norte desde a guerra, nem iodas suo-

veni-lonartas pelo ;;o\éin,:. estar, ligada.|a nurii-iiliura. íi imlUsttia têxtil e !>i construeâo morâniea JVo ptimeiio raso,¦ n enlata men to dos produtos laticínios o

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Na -construção ir.ref.nicn. o maior su-rni^n £ n (.\pan--f-o da indústria ii*aviões cio Belfast, com tilii.is em i.i*-littrn e em Nevvtounards. A posli.-ío,estratégica ria cidade e as rosei vas darr-fin de obra estão sendo explorada.1» pelafirma Slroit Brothers e pela Harland,coe emprefram no momento 7.(W0 bo-mens eoniratados paia os trabalhos d'»avião a .lato Comei ll.i-o bombardeiro,i (ato Can berra, o aparelho anfíbioScalanri c outros. O governo da Ir-landa rio Norte ofeiece sua ajuda paranlivat também a construção do Co-met ITÍ.

Na construção naval, a Harland *Wolff. um dos maiores eonatrutores d')mundo, estão equipando um novo esta-leiro em Belfast. onde 1 000 hnmen.-trahalharno na fabricação de embarca-cões peoutnas.

]>,'<-<(¦ tamliêm crandr Importância kfabricacSo de artigos de prerisüo. A»lndústria« nue se consacram á ôsse ramo

; s.*,o a Brltish Tabulatlr.-; Mnchine Co.,I ru.tü malii?. em Bclfasl emprega maisI rie 1.oini homens": a United IvinsdomÍOpliral Company. dedicando-se a labil-j cação ric aimacão e ien'es em Lm ean.

f n pyi» |-!adio que se o<uipa de rãriin| c rtn conumtns de televisão erri Laine.j Vm grande número de empresas ps-I tran^rhas e>í:".n também repieseniada*1 na lilaiula rio Notie. A Bcrl-sJiii e 1'lsJet

JKnitliri** Mills rie Wu rou nar iK fabtl-raives de meias inion. são n;i i ?¦nll-

I linde uma llllal da r.crkshhr Knit'ineMi!\ de Readlns. P«*nsil\ ânia. Ksíado.t

I l'nirios A Yoi k Mdls de Toronto. Ca-nadn, olá também representada em

I Enniskilleii A Behr, Mannini* Inc., rs-j bi I» a americana dp substfmcias paia

poln vão entrai rin posse de uma oultofábiiea construída pelo t:o\õrno em Bel-fiist, O Conselho .das Indústrias da Ir-landa do Norte 'continua *a emprega»seus esforços para atrair os capital*americanos e canadenses Essa oir.ant*ração colabora, aliás, com os Centro?de Deter» vol vimento Comercial da Grã-Bretanha, eni \*ova York, Filadélfia.Tornnlo e Montreal.

A fim rie estimulai as. industrias mal»anti-ras. o go\írno concedeu ate aqu'sutivenefipc de cerca de SOO.000 libra.»para a modernização de instalações.Pana ate um terço do cur*to rte plano»num total <le S rnillifies de libras.

Os operários ria II landa rin Norte mmadaptaram I Jipidamrnlp aos novos me-todos rie ptrnluçSo p sua proriutlv ldad»

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aumentou. O presidente da AtsoeiaçSode Fabricantes dc Máquinas 'l'é.\leis pro-nuuciou-.sc recentcnicnle sôbre a ciuc»-Ião. dizendo: • F" surpreendente oue o»Industriais não acorram em maloi nume-ro h Jrjanila do Norte, om vista da*facilidades que lhes .são oferecidas c dfirapidez com oue a.s negociações sanrealizadas Todos os ministros, a co-meçai pelo próprio Primeiro .Ministro.cMão sempre a ajudar os oue descjlntrpòe mííos à obra -.

A Irlanda rio Norte utiliza assirn ati-vãmente seus pndeies IrKislativus c administra tivos para desenvolver »> pai*e uma nova er.» <\r prospeiidarle •«¦.abre para essa re^líio da Irlanda.rBNRi .

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JCad/ie^LO Fluminense F. Clube c o campeão carioca

de xadrez de 1952A Federação Metropolitano de Xadrez acaba dc realizar a última prova

de seu calendário Uc 1H.")2, o Campeonato Carioca de Xadrez por Equipes, o ira-dicional Inler-Clubes,, iiuo contou desta vez com a participação de 7 equipes,e assinalou um brilhante triunfo do Fluminense F. C, a única das grandesagremiações desportivas do Ki._ de .laneiro que atualmente dedica seus eslor.gos a prática do desporto intelectual.

C. K. Vasco da ftama, o c. R. do Flamengo, oCristóvão de F. Ii., o América £'. C, o UanguC lem Niterói), o Clube Naval, o Clube Militar,U.S. Clube Ginástico Português, o Tijuca iênis

(na Ilha do Governador;., a A. C. M.. ele, *Ado lnter-Ckihi-s, constituindo, pois, uma Incutia

Convém lembrai que-iolaíogo de F. lt., o SãoA. Cp o Canto do Rio F.o Clube de Aeronáutica, ai lube, o Esporte Clube Cocotá,participaram, cum entusiasmo,da atual direção da Federação Metropolitana de Xadrez o abandono destassociedades, nu tocante ao cultivo do Xadrez.

O seu programa deve comportai o aumento de sen Conselho Técnico,!>ara distribuir os seus membros por estes clubes, paia que se refaçam neles;.í seções de xadrez, a fim de habilitá-los à volta desta e outras com-nelicões.

Igualmente se torna necessário que n Federação MeliopoliUina rte Xadrez,i.msegulda a subvenção municipal, providencie a distribuição de material en-Mídristico nas Faculdades, nos Ginásios, nns Fábricas, e nos Quartéis, para queestes estabelecimentos fiquem habilitados a promoverem os seus respectivos• ¦ampeonatos dc xadrez.

Os enxadristas que representaram o Fluminense F. C foram : os drs.\altoi Osvaldo Cruz, Osvaldo Cruz Filho, Tomás Pompeu Acióli Borges, Fer-nando de Almeida Vasconcelos, Francisco de Assis Rosa e Silva Neto, c Vitor1'i-aidler, e o acadêmico Olicio Gadia.

Outra equipe que sc destacou, principalmente se levando em conta a suacondição de estreante, loi a da Associação Brasileira dc imprensa, que su-plantou a duas das outras participantes, c contou com o concurso dos se-guintes profissionais da imprensa : dr. Bueno de Andrada, Freitas Casanovas,.losé Teitelioit, dr. Lauro Demoro, c dr. Almeida Soares.

Lamentou-se a ausência, neste torneio dos mostres dl. Orlando Itòças ,inr.,do Olímpico Cluhe. c acadêmico Heleno Renato .Junqueira, do FluminenseF C, que já houvera sido preterido, no Torneio Internacional Cinqüentenáriodo Fluminense F. ('.

O primeiro é um nome internacional, exímio finalista, cujas partidas cons-tltuem excelente material paia estudo de nossos enxadrlstas. e a diretoriado Olímpico Cluhe devia encontrar uma forma de conseguir o seu concursonexla competição, e o segundo, sua ausência nas competições cariocas constituium desencorajamento à nova geiacão.

PARTIDASBUDOWSKI (Venezuela) — GERMAN

(Brasil) — 1.P4R. P.R; ü.aBIl,C3BD; 3.B3C, P3TD; 4.B4T, C.B;5.0 — O, CxP: ti.P.D, P-1CD; 7.B..C,P_D; S.PxP, B3R; Ü.D2R, 1MB; IU.T1D, 1.JR; H.B..R, CxB; 1.2.PT.XC,1>1B; 13.C3B, C5C; H.B3C, BxB; 15.CxB, 0 — O; 16.D2D, 1MBD: 17.C2R,T2T: 1S.P3RD, C3B; 19.D3R, T2B;2l..D.\P, CxP; -.'I.DBn. C3B; 22,TxPT,

T.D; 23.D4B, BõC; 24.P3B. T2R; 25.

C3C P3CD! 11.1MB. D2B; 12.P-1C,T1C; 33.DIR. CSC; 1I.T1B, P-tlt; lh.Põt*. C2C; 16.P..B. T1D; 17.D2B, P3B;18.P6C. P3T; 19.D4T, BIB; 20.T.1B.B2C; 21.T3C, C4B; 22. C.xC, PCxC;23.BXPTR, P.xB; 24.P7C, BxPC; 2ft.DxPB, KIT; 2S.P4T, D2B; 27.T6C,T1C; 28.R1T, D.xP; 29.TD1CR, DõB;30.TD4C, DIB; 31.TD5C, P2T; 32.T4C. P4D; I.M.CID, PxP: 34.C...R,T1D: 35.T'4>5Ç. T3D; :.tí.TxT, DxT;37.CÕB. P(IR-I- ri; 38.R1C, D.1RR; 3*,.TxB-|-, TxT-i-; 4f). Abandonam.

NOTICIASCLUBE MILITAR —- Prossegue anl-

madamente a disputa do campeonatotle xadrez de 1932 do Cluhe Militar, es*lando è sua frente, após a 11» rodada,o major Teotônio Vasconcelos, um riosmais fortes enxadristas brasileiros, ain*da invicto.

A sua principal característica, tcombalivldade, apanágio ria nova gera*cão enxadrlstico lem-no levado a -.em-pie se destacai nos torneios militaresbrasileiros, e mesmo nns de ordem, pe-ral. sendo numerosas as suas parti*das. nas quais, superada a relativadeficiência de abertura, êle lem rie-monstrado riistinguidas qualidades lá-tlcas.

Atual diretor da seção rie xadrezda Revista do Clube Militar, lem a ciaemprestado o brilho de sua concepçãoavançada, Ilustrando os problemas pa-ra os que começam, e porfiando romos veteranos, para suplanlft-los pe!»razão, e nunca pela emoção.

ri.UI.T-; NAVAL — A nobre oficia 11-dade da Marinha rte Guerra, efetuanum dos setores desporlivos-culturalsque ela mais lem cultivado, a arte d»Calssa, umn pugna de singular interes-se, para ver qual o oficial que deteiAo titulo de campeão de xadrez doCluhe Naval, de 1952.

O respectivo torneio começou em9-12-1932, e conta com a participaçãodos seguintes enxadristas : contra-almi-rante Olavo de Araújo, capitão de fra-gata Olavo Mendes Coutinho Marques,capitãn de fragata Arnaldo Pinheirode Andrade, capitão rie corveta OlavoCruz Mascarenhas. capitão rie corvetaRenê Magarino Torres, capitáo de eni-veta João Batista Ferreira de SousaFilho, capitão tenente Ovídio Cavalcan*ll Filho.

A sua frente já marcha, com brilhoInvulgar o capitão de corveta di.Olavo Cruz Mascarenhas.

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Terceira Seção — Sexta Página UlAItlü Dtó NOTÍCIAS Domingo, de Dezembro de 195$

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I3

EM PROL DO ULTRAMARNuno Simões

(Especial para o "Diário dc Noticias")

LISBOA, via aérea — Nãn hA

dúvida de que. nus úllirnustempos, por várias formas

têm os Poderes Públicos mos-trjido o seu interesse pelo Ultra-mar. As visitas a este feitaspelo falecido chefe do Estado,marechal Carmona, o por algunsdos titulares da pasta respecti- ,va não furam das menos inten-cionais nem das menos aprecia-veis, significativas e úteis, lan-to sob o ponlo de vista da po-litica interna, como soli o dapolitica internacional pelo queconcerne à afirmação dos nossosmétodos colonizadores no quu-dro, infelizmente lão anarquiza-do, das relações de soberaniada» nai.-ões coloniais com o.s ter-ritórius e as populações que lhesertã»»- sujeitas.

E o fato de o atual ministroportuguês das Finanças ter ido,noi; dois últimos anos passar aAngola e Moçambique, as suasfarias, foi também dos mais com-nreensivos e dos mais dignos deapreço e louvor, mesmo tendoem linha de conta que a oficia,lização das suas estadias lhesretirou muito do alcance práti-co que, para um homem estu-dioso e independente como o sr.Aguedo de Oliveira, haveria deter uma viagem de mero exame,a margem de recepções, discursose programas organizados certa-mente para mostrar coisas atra-entes e não para revelar as rea-lidados, tôdas as realidades aquem deliberadamente devia ir ãsua procura Integral, em vez dese contentar com a parto favo-rável que lhe seria naturalmentereservada e oferecida.

A essas e outras viagens ofi-ciais, missões de estudo e sim-pie-; cruzeiros turísticos c recrea-tivos ou de propaganda política,têm correspondido, no setor daIniciativa particular, incursõesutillssimas de capitães da in-dústria metropolitana, levados,

la, pela necessidade ou conve-niência de emigração dns suasatividades, para definitiva ocupa-ção dos mercados ultramarinosou pelo menos para neles asse-gurar precedência, por estudocapaz, de aproveitamento con-junto com os consumos da Me-trópole.

A participação oficial e par-tlcular do Ultramar nas exposi-cões e feiras de produtos, íea-lizaria nos últimos anos na Me-trópolo tem contribuído tambémpnra uma lnler-comunicac,»ão, con-vlvio e reciproca confiança eestimulo que será necessário tor-nar cada vez mais efetivos,compreensivos e estreitos.

Mas sobre tôdas essas mus-trás de atenção _ de interessemetropolitanos pelas terras cgentes rio Ultramar que precl-sam dc desenvolver-se e multi-plicar-se constantemente, culmi-nam as obras públicas que siestão lá realizando e que. non-ra seja feita a quem as inspirae comanda, visam contribuir pa-ra a nacionalização, cada vezmaior, do Ultramar, pela eleva-ção do nível de vida e de con-fôrto, tanto rie massas nativascumo das correntes de emigra-ção colonlzadora branca em cujoadianto e capacidade civilizado-ra aquelas terão dc aprender ede exereit-ar-se.

Tive. aqui. há tempos, refe-rlndo.me á notável conferênciario prof. engenheiro Trigo deMorais sôhre os grandes rios deAngola e Moçambique e sua vas-ta função econômica e social nacolonização, oportunidade de assi-nalar « paixão ultramarina-dês-se técnico Ilustre que, no conhe-cimento direto das realidadesafricanas, flimou. a sua expe-rlência dc administrador cujaorientação pode ser discutidamas não deve deixar de serapreciada e respeitada ate o

(Conclui na 2.» página)

QUARTA SECAO Domingo, 11 de Dezembro de 1952

O PROBLEMA DO LIVRO NO BRASIL

DAS MEMÓRIAS DE M EMGiHKEIRQ

nador Kubitschek e as livrariaspõem luto porque em MinasGerais é exercido um tratamen-to fiscal para o livro inteiramen-te diferente dos principais Es-tados da Federação.

GRftMIO DOS LIVREIROSDE BELO HORIZONTEMemorial apresentado porO

pode ser assim

F=- Jna Ga&a&erictrtevm. Vaitiocfa &wtéttftento-

de b^in^ucciGi. pa^a wÜoi(Jílh&à eidriUpiteíeníe&^pata todoà. |L

éeoHc&jttWg/atuifaHteftteá potíe de: 1 autontopel<fanauLt, iQlwilãa.Qadio.emuiteíoutmptent-io&de __.

/____í- /)JZ0'//cJS&i da (Dfaça da TfandeuUi

A PRASO

Só duas, em dez pessoas, num mês, compraram livros — Os que podem e os

qtie não podem ler — Grêmio dos livreiros de Belo Horizonte e um memo-

riai — Problema de governo — Um artigo elucidativo de Aires da Mata

Machado Filho — Diferença entre os Estados na isenção de impostosOnde se lembra o art. 31, parágrafo 5/, da Constituição — Resumo das sugestões colhidas nestasérie de reportagens — Combate à má literatura estrangeira, sobretudo as historias de crimes,

* . e banditismo — Pensem os membros das Câmaras Federal e Municipal

CHEGAMOS, nesta série de

reportagens à pergunta:como opinará o povo sobre oproblema do livro? Algumasvezes acusado cie não amarnem procurar a leitura, outrasdefendido por não ganhar osuficiente para comprar o «su-pérfluo», que dirá êle?

Das dez pessoas por nós in-terrogadas nas ruas e cafés dacidade, só duas compraram li-vros durante o més de novem-bro. Alguns se negaram a daros nomes, mas contaram quenão lêem por diversos motivosinclusive falta de tempo. Ummédico declarou-nos que nãolé porque em sua casa faltauma boa poltrona convidativa.Os dois leitores confessos, umcomprou um livro técnico (éprofessor do Colégio Militar)e o outro, uma senhora, adqui-rou um livro de Jorge Amado."Tôdas as dez pessoas entrevis-tadas lêem uma revista sema-rialmente e algumas compramvárias.

UM POETA, UM PROFESSORO poeta Eliesor Demcnczes,

que è tamhém funcionário ;»ú-blico, declara:

— Êste mês não comprei Ji-vros. Estão caríssimos. Achoque é necessário, urgente o ba-rateamento do livro nu Brasil,melhor organização das edito-ras, fabricação nacional do pa-pel. tudi

À esquerda, o profer.sor que tem soluções muito sérias parao problema rio livro; à direita, o charuteiro que gosta tle ler,

mas não tem tempo para procurar livros baratos.

i: verdade. Mas me faltatempo pura frequentá-los.

UM ESCRITOR MINEIRONu (.Suplemento Literário» de

lü de novembro passado, uovUiaiio ile Auwcias», o proles-sur e escritor mineiro Aires oaMata Maciiudu tilho, escreveulongo e plimorosu arligu subre opiuulcina do livro nacional esua inbulaçau. Destacaremos ai-guns desses liccuos,, poi mudoservirem a esla seile de repoi-lagens.

— v.us países ue alia peictiua-gem de anallauelisníu lem ísen-

que torne o livro mais 1 La(jg 0 juro de impuslus e La-

ta solicitada. O panorama bra-sileiro sóbre o livro assim seapresenta : a Câmara Municipalde São Paulo acaba de isentaro livro de todos os impostosmunicipais, enquanto os verea-dores du Distrito Federal .ie-garam essa isenção aus editorese livTeiros cariocas. EnquantoSão Pauiu Isenta o comer-cio e a indústria do livro do un-posto sõhre vendas e consigna-cões. i oaliza-se em Bolo II"-rlz» •nterr»»»

êsse grêmioresumido :

ai O livro, o maior legadoda civilização, não deve ser tra-tado como mercadoria igual aqualquer mercadoria, igual ktodas as mercadorias; b) a Cons-tltuição brasileira, ao Isentar deimpostos o papel para a impres-são de jornais, periódicos e li-vros, teve como objetivo proto-ger a ampla produção e a di-fusão dn livro; vigoram no Dis-trito Federal., São Paulo, Per-nambuco, Rio de Janeiro, Para-ná, Bahia e Rio Grande doSul leis isentando o livro deimpostos estaduais; dl em Ml-nas Gerais, por força de lein. 5õ5, rie 10 de maio da 1950,existia a mesma Isenção, quefoi cassada com a t."i '»em vigor desde janeiro do cor-rente nno.

Por ésse memorial s.- ve queos governos brasileiros, muitoantes de se preocuparem 'omti difusão, rin cultura. são »»snue tudo fazem para Lunar maisrliricil u acosso a leitura. <¦»que mais contribuem para que

-., sr ,-ifaslii Conclui nn ¦!¦" piigina

Nüo tinham «urgido Ainda os pri-melros automóveis pelo interior doBrasil quando Iniciamos nosso lon^operegrinar pelos diversos estados. 0línlro melo de locomocSo era o ,-uvalo, paru vencer ns péssimas estra-das entdo existente!.. Corremos vas-tas roglfies cobertas por matas vil-gens, surpreendendo-nos. por vezes, o»espetáculos que ns gerações novas des.eonhecem. oferecidos por grandes Ar-vores multas vezes seculares, como pc-robas, cujo diâmetro ia até qilatrometros, jequltlbás oltaneiros, cujostroncos demandavam, parn abracA-locde 12 a 15 pessoas de mfios dadas.

Tivemos contacto com Índios «eml-civilizados e com o tjentio Indomável.Durante cinco anos percorremos váriosestados em estudos de estradas de ler-ro e de rodagem, residindo em borrn-cas de lonn, armadas Junto ft nu»--centes de água. Duros invernos en-

| frentnmos nessas casas improvisadase os maiores frios suportamos no Paraná, quando acampados numa Rltl-tude superior n 1.000 metros. No misde Julho de 1911, náo longe de Cuiltl-bn, nSo podíamos trabalhar se nfio en-tre 11 horas e 16 horas. Ninguémsuportava o vçnto sul, cujos rajadascortavam como afiadas navalhas. Atemperatura cala dcsolnrioramento scinco graus abaixo de zero. e. umabela manhã, o pequeno fllete quealimentava uma diminuta bacia deágua-quase parada, escorria sobre umbloco de gelo. O frio era excessivo tnflo se podia segurar um lápis, to-mar uma caderneta de campo, semaquecimento prévio rias mfios. Dormiu-mos rom um focareiro cheio de nrt n«pinho, na barraca, as ventiladoresabertos para a renovação do ar. 0nrt de pinho é um combustível torinespecial, tendo grande poder ralorlfl-

; co, sendo verdadeiro intermediário pn-: tre o carvão de pedra e a lenha .

Grandes lavouras de milho, lendo de! permeio vastas moitas de abóboras,I garantem o sustento rios animais nos-j sn quadra do ano. pnis todos cs \e-

getnls perdem as folhas verdes, n u-; p1m desaparece ou fica esbranqulcndo.I

J. Janot Pachecocomo se por éle tivesse passado IIWnrauem de cloro. F. nessa, altlfudíBelevadas tem-se uma paisagem eu-ropéia. Nada dp tons verdes naquel*natureza, que pnreis rroi»a. Os ml-mais alimentavam-^ exclusivamente d»milho e de abrtlinras.

Quantas mar!-*5, nr, montarmos •cavalo, o animal começava a anda?fHffümontp. rip mndn fwiTanVio. arras*tando um pé. scr.1 porip»- fpylnnar aJunla. devido t, bntva tpmper.-it.uia. Nof(»n de uma centena ri" metros, dei-xava de mancar, enlrando a marcha»riescmbnrflcnflum-Ti''*'. Oiria-sr, etir&o»que o animal estava »pu<:írançado-,-»,

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Como vcstlrnimta, inda absolutamen-ti'; trnüiam sòbi-p o ,-orpn, exagprando,

M Otlílui MU páRln.i»

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Instituto lios Industriãrios.(uiiciuu cie inversões

Serviço de Âprovisionamento— O CHEFE DO SERVIÇO DE APROV1SIONA-

MENTO faz saber aos interessados que, no "Diário Ofi-eial" de 5 do corrente, fls. 1.853, foi publicado editalde concorrência pública n" 3, paia fornecimento de . .50 000 sacos de cimento.

— Referido ediial acha-se afixado na Sede doServiço — Avenida Almirante Barroso, 54, 17" andar.

(a) ANÍSIO* DE CASTRO RANGEL

Chefe do Serviço de ÂprovisionamentoWI1U

a_w*0*

Tf m1 / J^^

acessível ás bolsas.Alvéclo Moreira Cumes c pro-

fessor de matemática ria Fa-culdade Nacional de Filosofia:

— Quando os editores pude-rem produzir grandes tiragens,quando pensarem cm ulitci me-nores lucros, quando »» povo ti-vci melhor situação econômica,será rcsolvkfo u problema do li-vru nacional.

C.»nta o professor que cumpramuitos livros técnicos, geralmen-te est rangei rus:

O governo devia desviarverbas militares, pur exemplo, eempregá-las a serviço du povo,alfabetizando, crlandu hilillute-ras. O problema de difusa»» dacultura é um problema rie go-vêrno.

L'.M CI1AIU TI.IHO

Abílio Correia Guedes, ri.uio rieum varejo de cijtiirroH no «Barda Imprensa)», gosta de ler:

l.eio tudo. Infelizmente niiutenho tempo paru procurar li-vros; por isso, leio mnis jornaise revista». Depois, o livro émuito caro.

Hft livros baratos, nos sé-hna. . .

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jie, paia cilaiiuus so exemplos |lullllu ameneanus, equiparaiam |t,jil»»s ns traballuidures du nviu— L-sciiLi»]-, editor e livreiro ¦-para »».- cleltus de favores cun-comentes au imposto subre ;.renda e a<> ue irunsmlssãuz..

K niaiii adiante :»,\ campanha contra o anal-

íabetlsmo, entre a.s ctiantas eu-mu entre us adultos, de\t. s»'rcoroada pelu Implantarão do ná-bitu da leitUla. Su com isau,abrii\do-su possibilidades ao au-nieiilu das tiragens, us 10',ó quetucam ao escritor, por forca cieconvenções internacionais, pu-derãu responder a montante ra-zoável e será alterada a cun-juniuia atual».

. AKTIÜU at, 1'AKAUKAKü 5 DACUNS'n'1'Lll.'ÃU

A Constituição Fedeial esla-tul, nesse artigo, quu «a Uniau,a»»s Estanos e Municipios, ê ve-dado lançar impostos sobre cpapel dt.-stlnadu exclusivamente,1 impressão de jornais, periodi-eus e livros*, o no entretantoestãn us editores brasilelrusneste momento diante de um un-passe criado pela Cexim : nãuputleiii importar papel porquea Carteira de Exportação e lm-porlacão du Banco do BrasilSUSPENDEU essa importação.Contam eles que procuraram osr. üetúlio Vargas, mas »iãoconseguiram até hoje-a entrevis-

DR. JOSÉ SE(; AL(JIHl KUIAO-UKNTISTA

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Quarta Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1953

E M PROL DO ULTRAMAR(Conclusão da t.» páRinii)

ponto a que o sou desinteressepessoal e o seu fervor cívico oautorizam e exigem.

Assinalei, então, ile modo es-peeial a importância e o alcance«los planos elaborados para oaproveitamento tio Cunene e dassuas possibilidades como fonteda energia e, como instrumentodo transporte e de rega. para acriação de possibilidades de po-voamcnlo e, em complementodelas, de criação de riquezaagrícolo-pecuária e industrial.

Os cjue pensam — e no Brasil,por exemplo, não faltam defen-•sores da leoria. — que a coloni-ração pode fazer-se por meiodaa comunicações e dos trans-portes aéreos, multiplicados atéo obscureeimento do céu, — sãoas primeiras e principais vlti-mas do seu alio e aéreo con-eeito.

São as estradas, os caminhosie ferro, as vias fluviais e ostransportes que os utilizam, osagentes primaciais de verdadeiracolonização.

O avião transporta, não hãdúvida, gente, correio e merca-dorias. Mas gente rica de di-nheiro e a vara de tempo, cor-reio caro e mercadorias a pre-ço de oiro.

O tráfego aéreo de passageirosou de produtos tenr sempre deBer limitadíssimo, em face doria camionagem, dos transpor-tes ferroviários e da navegaçãofluvial e maritima.

Celebrou-se, há pouco, em Lis-boa, o cinqüentenário do Ca-minlio de. Ferro de Benguela.

Não faltaram justas palavras

de apreço e louvor oficiais paraas memórias de R. Wiliams, oconcessionário inicial; de Tel-xeira de Sousa, o estadista queoutorgou a. concessão; do Mar-quês de Soveral que diplomàti-camente, orientou as negocia-ções e dos Reis portugueses quens acompanharam com simpatiaes pode dizer-se as ajudaram,com larga visão.

De todos os realizadores des-«a admirável obra. rie fomento,ao mesmo lempo construçilo deIniludivel alcance político e deindiscutível transcendência eco-nrtmica, foi, porém, Teixeira deSonsa quem mais bem mereceudo pais, forçado a sacrificar oseu ardente patriotismo ãs maisviolentas e injustas demonstra-ções duma incompreensão e dumfacciosismo partidários que nãopodiam atingir o vasto liorizon-ta histórico do empreendimento.

A sátira e o ódio político dotempo que se não atreveramcontra a Realeza « sua diplo-macia, cevaram em Teixeira deSousa as suas fúrias cegas deoposição.

Mas o caminho de ferro ti-nha de construir-se e de vir *ser, como está sendo, a espinhadorsal da efetiva ocupação de-mográfica e econômica do cen-tro-sul de Angola. Quem hojepossa, com receptividade, admi-rar a seqüência de cidade», vi-las e povoações mais pequenasque marginam a linha Lobito-Dilolo, há-de necessariamentesentir-se orgulhoso do que, emmeio século, foi feito e confes-sar-se devedor â memória do ho-mem de Estado que, se não ti-.

TELEVISÃOTELEVISÃO

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vesse no seu ativo outras boasobras, bastaria ter assinado aconcessão do caminho de ferrode Benguela, para se ter impôs-to ao reconhecimento nacional.

A construção do caminho de fer-10 de Benguela, pelo território na-cional cuja economia e povoamen-to tem, de forma exemplai', ser-vido, e pelo tráfego de trânsitoInternacional que lem atraído ecanalizado do e paia o porto doLobito, foi um dos acontecimentosultramarinos portugueses dc maiorsignificação do século, senão omaior.

Quando em 1925 o Governo a quepresidiu o ilustie, isento e abnega-do homem público que é o dr.Domingos Pereira teve de rever ocontrato de concessão dêsse cami-nho de feiro, expressamente neleintroduziu duas cláusulas substan-ciais: a preferência do tráfego in-terno sobre o internacional e,paia sua efetivação e garantia, aobrigação para a Companhia 'de

assegurar o acesso âs suas esta-ções das mercadorias de produçãoiocal. A primeira sei que nâo íoiaté agora alterada. Mas não seise houve de manter-se a segunda,pelas excessivas infiltrações quea política lem consentido de inte-i esses particularistas.

Como quer que seja, nâo há dú-vida de que os caminhos de ferro,me-smo quando de via reduzida ede curtos percursos, como o deAmboim deve à colonização in-discutíveis serviços que importaampliar cada vez mais e que, fól-ça é dizê-lo, se eslão desenvolven-do, como no caminho de ferro deMossàmefcs em que a preocupaçãodo Estado é justa e provadamentea de o levar ao Cunene e depoisk fronteira da Rodézia na estrutu-ração duma verdadeira e indispen-sável transformação e aproveita-mento econômicos que se assome-lhem em tudo c até excedam emresultados e benefícios materiais esociais, os obtidos pela linha deBenguela.

Só realmente a via férrea, a es-trada e o transpoile fluvial pode-rão contribuir, de modo efetivo,

para o progresso verdadeiro daÁfrica portuguesa, pelas íacilida-des criadas á fixação de brancosnas suas margens e zonas conti-

guas e à conseqüente movimenta-ção dos produtos do seu trabalhoe do da conjugação dos seus es-íorços com os dos nativos.

Para outra ocasião ficará novocomentário especial sobre o gran-de programa dc realizações que seestá executando no Sul de Ango-la e que se vem traduzindo no

prolongamento da linha de Mossa-medes, no seu eficaz apetrecha-mento' e na eletrificação da regiãode Sá da Bandeira, com energia\inda da Malala.

Os territórios mais distantes,menos povoados e mais pobres,por inapioveitados da África Oci-dental Portuguesa'aguardam, paiamuito breve, a sua ocupação efe-tiva.

A linha de Mossámedes pio-curando a fronteira; as estradasque lhe darão acesso, completan-do a sua tarefa; e o integralaproveitamento do Cunene, fontede energia, instrumento de regae também meio de comunicação ede transporte, constituirão — edesde o seu inicio, há anos, doEstudo dêsse grande plano o ve-nho assinalando com satisfaçãolouvor e agradecimento, uma novae grande realização para a sobe-rania, para a economia e para acivilização portuguesa.

Há realizações indispensáveis ouIndiscutivelmente vantajosas queimporta fazerem-se, sem demora esem a preocupação de quem teve afelicidade do poder concebê-las econsumá-las.

Só ao interesse coletivo que asImpõe e à solidariedade e contri-buto nacionais que as possibilitam,devem os seus realizadores home-nagem.

Por sua vez a congratulação e oreconhecimento da nação beneli-ciada, hão dc dirigir-se principal-mente à própria consciência dosdeveres cívicos cumpridos porquem lhe interpretou as necessida-des e por quem facultou os re-cursos para as satisfazer.

Colabora a Leopoldina na arrecadaçãode impostos estaduais

Evitando a sonegação de tributos — Os contra-tos com os Estados do Rio, Minas e Espirito

Santo — Concorrência das rodoviasA Estratla rie Ferro LoopClina. ..ém

^»*^«^.«« " *" ""

A COBRANÇA DE TPaBUTOS

Pata se ter uma idéia du colabora-çãc prestada ao Kstado do Rio. MinasGerais. Espirito Santo e ao Distrito

do transporte de passageiros e cargas,que eftua diariamente e em grande In-tensidade, através de linhas que per*correm o Distrito Federal, o Estndo doRio, o Espirito Santo e Minns Gerais,tem a sen cargo arrecadar os impostosestaduais dessas unidades dn Federação.

Em virtude de contratos em vigor, aLeopoldina. nos casos em que aarreca-dução é feita diretamente pelas exato-rias estaduais, é obrigada a exigir do-cumentação eomprobatõria do pagamen*to do tributo devido. Dôsse modo. ficaplenamente assegurada a arrecadaçãodas rendas estaduais que dizem respeitoás mercadorias despachadas através daEstrada.

OS CONTRATOS COM OS GO-VERMOS ESTADUAIS

A época em que foram assinados oscontratos com aqueles Estados, as co-letorias ficavam, em geral, situadas emlocalidades distantes, o que dificultavaaos exportadores a quitação com os co*fres públicos estaduais. As estações fer*roviârias representavam um meio fôcilpara a satisfação dessas obrigações,motivo por que os aludidos contratosforam uma decorrência das condiçõesdessa época. Por outro lado, a Leopol*rtina possuía, ent,1o. como elemento d»concorrência, a via maritima para Ma*caê. Campos. Barra de Itabapoana, Bar*ra do Itapemlrlm, a via fluvial pelo rioParaíba, a antiga estrada Rlo-Petrópolise a Estrada'de Ferro Central do Bra»ull, em Três Rios, POrto Novo, Juiz ú*Fora e Ponte Nova.

Hoje. decorridos mais dc 20 anos, dliMgéncla dos contratos referidos, as ro*dovlas, construídas paralelamente à. II*nha férrea, vieram modificar Inteira-mente a situação. Pelas rodovias, os ca-minhões retiram tôdas as suas prlncl»pais fontes de renda, constituídas pelasmercadorias de fretes mnls remunerado»res e pelo transporte de passageiros,também conduzidos a preços multas vê»

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(Concluufio dn 1.' página*permitindo seja criado o hábitoda leitura.

CARTAS RECEBIDAS

O interesse de nossos leilorespor estais reportagens sobre oproblema do livro foi grande;cartas de aplausos e de critica,otimistas e pessimistas. Uma de-las que destacaremos porque énegativa, a do leitor J. P. Veiga,depois do atacar violentamenteeditores e livreiros, que conside-ra desonestos (o sr. J.P. Vei-ga se declara urn modesto «con-sumidor> de livros), diz que:«Essa crise editorial não é maisdo que conseqüência da faltade imaginação e de arrojo doseditores, qualidades indispensã-

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vei* à prosperidade de qualquernegócio». E ainda: «não é pre-ciso muito esforço para se per-ceber que um dos motivos prin-cipais do desinteresse do públi-co pelo livro nacional é a fal-ta de atração do produto gem-pre pessimamente apresentado».

SUGESTÕES COLHIDAS

Resumindo o que até aqui te-mos apurado nesta série de re-portagem, vemos: 1) o povo bra-sileiro alfabetizado gostaria decomprar livros porque gosta deler e a prova disso é o desen-volvimento das bibliotecas doInstituto Nacional do Livro e ovolume dns vendas dos <sebos»>ou procura do livro barato: oque falta ao povo é capacidadeaquisitiva, dlnlieiro para com-prar não só livros mas carne,leite, pão, etc.

2) o livro nacional pode serbarateado, se for isento de todae qualquer taxa ou imposto.Cabe às Comissões de Culturada Câmara Federal e da Cama-ra Municipal examinar, detalha-da. honesta e eficientemente, oproblema e elaborar projetos eleis que beneficiem o livro, tor-nando-o de fácil aquisição edistribuição.

3) Cabe ao governo ação imediata,protegendo, ajudando, beneficiandoo livro, dando ciédilo bancário aoslivreiros e editores (proposta Cai-los Ribeiro); liquidando toda equalquer espécie do gravames aolivro nacional (propostas, José Olim-pio, José dc Barros Martins, EnioSilveira): aumentando as verbas pa-ra educação o instrução (propostaprofessor Alvécio Moreira Gomes);criando escolas ao lado das biblio-tecas, principalmente lia zona rural(proposta Augusto Meyer); íortale-cendo e desenvolvendo as bibliote»cas existentes (proposta Hélio Go-mes Machado); criando bibliotecascirculantes, cm todos os municípios(pioposta José ne Barros Martins);transformando o Ministério de Edu-cação num órgão amigo da cultura,preocupado e dedicado a ela; li-quldando com a anarquia do ensinoque encarece o livro didático (pro-posta Enio Silveira); terminandocom a suspensão imposta iieia Ce.ximda importação de paiiel estrangeiro;respeitando o artigo 31 parágrafo 5da constituição (proposta dc todosos editores). Liberação do livro deIodos os impostos e ta\as (inclusiveas postais) para o crescimento daslivrarias no interior do pais (pro*posta Ernesto Zahar).

Tôdas as pessoas ouvidas sobre oproblema do livro no Brasil — edi*tõres, livreiros, deputados veieado-res, populares — consideram deobrigação do governo brasileiro umapoio mais decidido e mais valiosoao Instituto Nacional do Livro e ocombate à má literatura estrangei*ra, principalmente as histórias decrimes e banditismo que tanto malvêm fazendo à nossa infância e ado*lescéncia.

ESPEREMOS OS RESULTADOS

Um transeunte a quem Interroga*mot se gostava de ler transformousua resposta em pergunta ladiofò*nica:

— Quem sou eu, primo?Que a pergunta desse homem de

roupas maltrapilhas e sapatos cam*baios chegue até os ouvidos do go-vêrno e das Câmaras paia que todos— ricos e pobres, íeios e bonitos,sadios ou doentes — tenham, nestepais, direito h leitura; ijue se acabecom a mania de dizei que o povobrasileiro não gosta de ler: um U*vio lido pode outro livro e assimpor diante. Uma leitura exige outraleitura. Que pensem nisso os ho*mens das Câmaras e do governo. Ese fôr preciso uma frase sacra paiacoroar o livro, lembremos S. Ber*nardo: "Um bom livro te ensina oque deves fazer, te Instrui sobre oque deves evitar e te mostra, final*mente o íim a que deves aspirar."

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DAS MEMÓRIAS DE UM . . .(Conclusão da 1.' página)

portanto, um pouquinho, as sereias deCopacabana. A população local, escan-clalizada tom o estranho e inédito| massa»acontecimento, tratou imediatamente,pelo sexo forte, de abrigar ou melhor,do esconder o fantástico bando emduas casas geminadas em adiantadaconstrução, ainria sehi portas c Jane-las mas com o telnaao jã armado.Empurrados ou Ruiados pelos homensde Jaguanaiva, foram os indígenasobrigados a ocupar as duas casas, oque náo foi nada fácil, por falta deum intérprete. Valeu muito a mímica,valeu o numero dos brancos e seu ar-manicnto moderado — bengalas e ca*cetes, que náo chegaram a entrar emaçáo mas que mantiveram o bando emrespeito e obediente.

Por mimica abundante e expressiva,ficaram os brancos sabendo que aquelespobres patrícios viajaram muitas léguaspara solicitarem machados, foices, en»xadas, facões, panelas a utensílios dl*versos.

Depois de termos prestado nosso au*xílio decidido e enérgico, fechandoàquela gente estranha nas duas casasinacabadas, sentindo uma piedadeImensa pelos sofrimentos dos verdudei-ros donus da terra, cunsideranao-nosquase intrusos perante os selvagensque, expulsas do litoral, ha séculos,ainda existem em grande numero nosrincões esquecidos do Pindorama, so-írendo as agruras de um habitai tor-nado Impróprio pela escassez de caçae oe pesca, tomamos uma iniciativa lou-vá vel: fizemos rápida colheita de rou*pas toda a sorte de vestuários e empoucos minutos oferecíamos vestimentaaos índios. ,i

Pouco depois, podíamos observar in*dloa vestidos com camisas de mulher «índias com calças do sexo forte. Lem*bramo-nos de uma índií. em adiantadoestado de gestação, Testida com umacamisa que déramos. E aquèhs nossospobres patrícios, mascarados de civil:-zados, saíram dois dias depois, carre-gando ferramentas e sementes, em de»manda da última nesga de- terra quepossuíam, sob os olhares amigos dapopulação de Jaguariaiva.

Um caso que trouxe certa estranhe-za entre os brancos íoi o extraordiná-rio mau cheiro que as duas casas des-prendiam, quando ocupadas pelos es*tranhos moradores. Chegava a ser in-suportável o mau odoi oriundo daquelasepidermes endurecidas (os índios náose referem a sua pete e sim ao scucouro). Falta de banho? Nao, absolu-tamente. Morando nas matas, acome-tidos por aluviões de mosquitos *^ mos-cas, nossos íncolas esfregam no corpoum óleo cujo odor forte afugenta tai»pragas. Liviam-se das pragas, mas íi*cam mal cheirosos. Por fim acostu-mam-se com a terrível "água de co-lónia..."

Durante várias horns, usando ex*presslra mlmle», quase adivinhando opensamento daqueles esquivos patrícios,conseguimos saber que, em vista daescassez de caça e da falta de peixes,escassez de caça devido á derrubadadas matas dominadas, já vastas áreas,pelos brancos, estavam os índios lutan»do com íalta de alimentação (desço*nheclam as filas...) e resolveram ado.tar o sistema dos brancos, plantand»roças' diversas em suas terras distan-tes. A necessidade obrigon-os a entrarem contacto com a civilização.

Tal fato passou-s» em fevereiro at1911.

Federal pela Leopoldina. no que sc re-fere à cobrança rio tributos, é bas-tonto que se enumerem alguns dessesimpostos e taxas. Assim, pelo Estadodo Rio, nas mercadorias transportadaspela velha ferrovia, além de outrosimpostos, efetua-se a cobrança de: im-pôslo rie vendas c consignações — 3% :taxa de defesa do café — 5% c CrS1,30 por saco dc açúcar. -Os consigna-tário:*, pot» sua vez, são obrigados, t.uero imposto tenha sido arrecadado nelaEstrada, quer haja sido pago na es-tação dc procedência, por intermédiodas exatórias estaduais, a ^presentar arespectiva guia, na ocasião da retira-da do despacho. T*om essa medida,evita-se a sonegação de impostos, fatoque ocorre freqüentemente nos trans-portes rodoviários.

Segundo o acordo estabelecido comMinas Gerais, a Leopoldina cobra, den-tre outros, os seguintes tributos: im-posto de vendas e consignações —l,40*?ó: despacho para o próprio Es-tndo — 1,40%: despacho para fora doEstado — 'l.i20-r;>; selo por verba —Cl*$ 'J.00, ou CrS 3.00 por despacho,de acordo com o valor dos impostoscobrados.

Também ao Espírito Santo, a ferro-via empresta sua colaboração, cobr-.n-do diversos tributos, inclusive taxa deprodução agrícola e industrial sobrecafé e demais produtos, imposto devendas e consignações, taxa esco-lar. etc.A PREFEITURA E O INSTITUTO DO

ACUCAR E DO ÁLCOOLft ainda através da Estrada que en-

tra para os cofres públicos a impor-tância de CrS 2,'JO por volume da taxado Serviço de Veterinária. Essa taxaincide pobre os engradados de aves epequenos animais destinados ao Distri-to Federal. E, colaborando com o Ins-tiiuto do Açúcar e do Álcool, a ferro-via exige, pata os despachos de yçu-car, a apresentação da «nota dc re-

ou «nota de entrega», con • r-me o caso. Preservando, por outro la-do, os Interesses da população, sob nponto de visla higiênico, não se rea-llzii nenhum transporte de carne e de-rivados, sem a apresentação do certl*ficado rio Serviço da Indústria Pasto»ril do Ministério da Agricultura.

A LEOPOLDINA E AS EMPRESASRODOVIÁRIAS

Km face das obrigações contratuaiscom os Estados, bem como de outroscompl omissos (conservação de extensaslinhas, muitas das quais em zona* deproduçno deficiente, transporte, a pre-co reduzido, de adubos, leite, matériasprimas, etc), a Estrada se obriga,amda, a manter serviço constante, den*t*c,o de horários prefixados. Contrastan*do com essas exigências, as empresairodoviárias não contribuem para a ma*nutenção das rodovias, que sâo con*seivadas com os dlnheiros públicos, e —o que ocorro geralmente com os ôni-bus e caminhões — seus veículos cir*culam nas botas que mais atendem aseus Interesses particulares, sem levarem conta o beneficio da coletividade.

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Modificações da distribuição das exportações inglesas — Adaptação dos artigos aoshábitos dos fregueses canadenses

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r,,-. Parasllologla e Medicina Tropical,..Abi» de- regressar tíe Paris, nonrl. foi•ecrber o Ululo «lc «Do. lor Honoris•*»_sa-> anualmente roneedirio pelaÜni.fS-sidade da capital francesa its«ersonalidades estrangeiras que. pelos(rus estudos, obras «* pesquisas, mnis,.» salientam nos domínios da ciência,' rias letras universais.

O cientista patrício nn oportunidade¦oreedou a Imprensa uma entrevista,.,-,' oual focalizou os diversos aspectos-jlturais do Velho Mundo, bem como>' projeção dos nossos estudos cientiti-•os no Exterior.. CONCEITO OA MEDICINA BRA-

SIl.EIRA NA EUROPA— A nossa medicina tropical — dis-

it-nos s. s. — está muito adiantada.> com

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,» enquadra entre as melhores do mun-l0 No que se refere i> malária, osVameses estão realizando vários tra-'.j-lhos

Idênticos aos nossos, nn». antl.-• as colônias que hoje constituem *"intío

Francesa, os quais exigem in-.e<tig».8es constantes sobre os proble-nns de saúde. Observei que sao chis-;lcos os processos dc combate ao mal¦ pouco diferem dos que utilizamos noIrasil. Posso mesmo dizer que nao-1 novidade alguma a êste respeito.«ia Franca, como èm quase todos os>»ÍSP5 da vellia Europa, o Brasil gozal> grande prestigio, e, realmente, no-«-se invulgar interesse por tudo quan-<j concerne ao nosso pais, cuja cén-•ia esta grandemente prestigiada.

Modestamente, o professor Olímpiola Fonseca citou, romo exemplo, ama investidura entre os homens quei_ ano corrente mais se distinguiramio domínios das ciências e rias letras.•onsi.erando a sua escolha para fl-•uvar entre os pilar»s da ciência mun-inl mais uma homenagem no Brasillo que mesmo ao seu merecimento..«.so*!.

_. CONCESSÃO DOS TÍTULOS— Anualmente — disse — cada Fa-

•uldade das cinco que compõem a fni-rersidíde de Paris — Direito. Medi-•ina. Ciências, Letras e Farmácia —

•> minem e enviam k Universidadelustro nome-» de cientistas e homensl" letras estrangeiros que mais se des-acuram nas respectiva! especialidades,

i fim de que sejam escolhidos dois.ornes pata a outorga do titulo de•Doutor Honoris Causa».

tste ano. mais para orgulho do Bra-,11 rio que para mim priiprto. tive a¦entura de ver o meu nome escolhido«a!'-, figurar entre os dez que iriameceber a inslgne distinção. A entregato titulo fot solene e contou com airesençà do presidente da Franca, ml-nstros de Estados, altas autoridades,nembros do Corpo Diplomático e rionstituto de Franca, e reslijdou-se no

I infiteatro da Sobonne.A minha Ida a Europa permitiu-me

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Trof. Olímpio da Fonseca

ver e sentir a grande simpatia deque gozam os médicos brasileiros naFrança. Também foi uma magníficaocasião para ver como a nação fran-cesa se recuperou tão rapidamente dasgrandes perdas da guerra, bastandorecordar que a sua produção indus*trlal já superou largamente a de an*tes da segunda conflagração mundial.Gi andes realizações estão em anda-mento, como a construção do novoedifício ria Faculdade de Medicina, queestá quase concluído, a remodelação pmodeini-nçSo de muitos hospitais, bemcomn a construção de novos laboratõ-rtos. Também não devemos esquecero vasto programa de Energia Atômi-ca que se está elaborando, visandounicamente suas aplica«;ões industriaise médicas.

SOBRE O INSTITUTO OSVALDOCRUZ

Lamentando o pouco tempo que podopermanecer na Franca — apenas umasemana — o professor Olímpio õa Fon*seca, depois de se referir às visitaique fêz às clinicas dos professoresPasteur Valery-Radst e De Gennes,ambos- da Universidade de Paris, sa-lientou o alto conceito que soza naEuropa o Instituto Osvaldo Cruz.

OS NOVOS DOUTORESForam agraciados com o título dp

«Doutor Honoris Causa» pela Unlver*slejade de Paris:

Pela Faculdade de Direito: ArturoAlessandri Rodriguez. prof. de DireitoCivil da Universidade de Santiago doChile e Bertil Oblin. prof. de EconomiaPolitica da Universidade de Stocolmo.

Pela Faculdade de Medicina: Ro-bert F. Leeb, diretor do Departamen*tn de Clinica Médica ria Universidadede Columbia e prof. Olímpio ria Fon*seca. diretor do Instituto Osvaldo Cruz,Brasil.

Pela Faculdade de Ciências: Mann»Siegbahn, Prêmio Nobel de Química,e prof. da Real Academia da Ciên*cias da Suécia e Hermann Weyl. pro-fessor honorário ria Universidade d?Princeton. Estados Unidos

Pela Faculdade de Letras: prof.Karl J. Hamilton, da Universidade âi»Chicago e Arthur D. Neck, da Uni*versidade de Harvard.

Peln Faculdade de Farmácia: R. A.Peter*;. professor de Bioquímica daUniversidade de Oxford e Artturi I.Virtanen, Prêmio Nobel dr Química «•professor de Bioquímica do InstitutoVallo. de Helsinki. Finlândia.

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"Democratização" da UniversidadeJ. Ernest CHARLES

(Copgright S. F. I. — Para o "Diário de Notícias")Hft muito <l«e se tala, sobretudo tle-

pois cln Libertação, de «democratiza»_ Universidade Que t|uer isso dizer, tque o problema Irvnnta pxatamentt»' oaumento dos efetivos escolares rov-ul-tantes do crescimento da natalidade?Democratizar a Universidade, í torno-.-acessível a todos os jovens, venham deonde vierem, pertençam •« que melofamiliar fôr e por mínimos que sejamos reeuríO"! pecunlúrlos de que dispu-jurem, todos os Rriius de ensino, desdeque mostrem evidentes aptidões paiatal. Hd oito anos que se fa/: o possi-vel na França paia chegar a râte re-sultado. e pode-se dizer que as bar-relras que Impediam o avanço da ju-ventude pobre desapareceram. De res-to. as bolsas eram de acesso fâell,antes da cxatúldade dos e^stuilos tertido ampliada. Mas não basta oferecer,é preciso também que aqueles u quemce oferece aceitem: um dos aspecto., doproblema é precisamente este: em quemediria os beneficiários das novas dis-posIcOes dn lei se mostram Interessa-dos 011 hesitantes ante as facilidadesque lhes sno proporcionadas?

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mércio, na Indústria ou no artesanato.Restam pois dois têrcos aproximada-mente de adolescentes que vão conll-nuar a estudar. 21,3% entram cmaprcndlznsem, quer nas escolas espe-chilizadas. quer nas, empresas. 120,7ros-ejuiem o ensino secundírio, isto ê,liceus e coléRlos, mas hoje o segundograu compreende também os estabele-cimentos especializados. Dfst», 20,1%,5.7ÇÓ escolhem o estudo clássico, 11-ióo ensino técnico, 1,6% Q agrícola. Asestatísticas nfí0 dizem nada «sobre os1-1,1 % que restam. Os últimos algarls-mos publicados, os que acabames decitar, referem-se ao an0 escolar ...1949-19Õ0. Se os compararmos com OTdos trés anos precedentes constata-mos uma diminuição progressiva dascvlanças que se empregam imediata-mente, e um aumento considerável dasque são canalizadas para o ensino mo-demo. E' possível que o mercado dotrabalho tenbn exercido uma influêncianeste sentido; mas nã0 hâ dúvidaque 6 maior o número de adolescentesque continua os estudos depois doterno escolar obrigatório.

As estatísticas mostram aiaida quesão as populachos rurais, como eva deprever, que dão menor contingentes dealunos dos estudos secund-ãrios. Mashaverá realmente democratização? Asestatísticas falam.

A maioria dos alunos de segundograu compOe-se de filhos de funciona-rios (32,6% lio ciclo clássico. 23,3 nomoderno: de chefes de empresas oupessoas exercendo profissões liberai.'(MS.I-IOr no clãsslco, Ili.SÇÍ-. no mo-derno), e de empregados do comércio

(Conclui na 3.» pagina)

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Letras Clássicas — Coisa que não se compreendeExcelente material humano, em moral e cultura, teria o Estado — Será que o ministro daEducação desconhece o drama dos que não quiseram ser padres mas que querem sobreviver.

Reportagem de EXPEDICTO QUINTAS

res esquecidos na soluçãodo problema das secas

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filosofia

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oficial dos diplomas (los ex-seminaristas ê coisa das mais ile-Meadas. Nao se quer dizer comisto nue haja fftrça» impedindoque esses mocos tenham seueaso solucionado. O que há émuito pior do que a luta aherta,é um indifereiitismo completo,uma espécie de «as coisas sãoassim mesmo e o melhor é nãofalar muito, nem procurar qual-quer medida que os acailtele emseus direitos». Já dura muilotempo, foi sempre assim e, afi-nal. quem estuda num Seniiná-rio ««deve» ser padre e não dedi-car-se a outra atividade.

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Se as coisas foram contidas em

planos tfio estreitos, até o pre-sente, é de se lastimar, e muitomesmo. Isto porque semelhanteraciocínio não resiste a uma aná- ;liso. mesmo superficial. Senão, jvejamos.

Quem i> «|ii«*- pode- jurar, de vivavoz, <iue uni im-iiiiio de dozeanos. realmente já definiu a «ar-reira. que deseja seguir?

E o.s fatores circunstanciais ainfluir preponderantemente naescolha «le sua atividade adulta,tais como a familia, o pároco dacidade ou Diocese, enfim todasessas coisas que todos conhece-mos?

V. porque náo dizer também —

e isto acontece principalmentenas regiões mais pobres do pais

- que as condições econômicas sãoum grande funil que despeja nosSeminários do interior enormesquatidades de pre-adolescentes.Não se precisa dizer que o moti-vo principal é a garantia que um

pai tem de que seu filho, sòmen-te no Seminário poderá educar-SP.

A sucessão de latos desenvolve-se então da scg-.iinie maneira:

O jovem entra para o Seniiná-rio. Cursa um, dois, tres, quatro,cinco, enfim completo o Curso deSeminário Menor. Nessa aluíra,ja com dezoito ou dezenove anos,verifica «|iie seu temperamento,sua vocação não é aquela. Nãopode ser padre porquanto seu in-timo assim não deseja. Munojudiciosamente. aliás, o Clero nãoforca ninguém. Simplesmentedeixa que o jovem siga seu de-s.-jo. Abrein-se-lhe as portas eo já ex-seminarista se encontradesarmado, sem ânimo, sem di-rei tos. sem saber o que fazer.

K se isto acontece é , 01'queale hoje aimla o Estado nãolhes deu a mão, náo lhes reco-nheceu os diplomas valiosos quetrazem consigo, desconhece queeles existam,

Há unia única exceção nesteparticular. Já. houve uma inicia-tiva oficial que amparou, apesardas muitas restrições, ex-semi-naristas, Uma lei que faculta

àqueles que estudaram todo ocurso do Seminário, isto c, se-minàrio menor a semináriomaior, normalmente em dozeanos. fazer exame ãs Faculda-des de Filosofia apenas para cur-sar as cadeiras de Filosofia ePedagogia.

O que é o Curso de Se-

minário MaiorAssim sendo alguma coisa já

lhes foi concedida, apenas no quediz respeito aos que concluíram oCurso de Seminário Maior. Nãoé muito, ou melhor ainda nemde longe lhes faz justiça. Toda-via já ó. uma conquista e ela émuito liem aproveitada pelos ex-seminaristas.

Para demonstrai- que ainda es- |tão longe de obter justiça, va- ;

mos contar como é feito o cursode Seminário Maior.

Depois «le concluído o Semi-nário menor, feito em seis anose com um currículo escolar emmuito superior aos «los cursosginasiais e colegiais, o jovementra para o Seminário Maior,Mais seis anos ou sete anos deformação lhe sáo exigidos, sen-do estudado o curso completo deFilosofia, como sejam Lógica(maior e menor), Ontologia, Cos-mologia. Psicologia Racional,Psicologia Experimental. Éticae Estética. Além dessas mate-rias. que são obrigatórias, sãoestudadas História da Filosofia.Apologética Cientifica. CiênciasNaturais. Biologia, Física, Qui-mica, Matemática Superior (atécálculo infinitesimal e integral 1,Pedagogia. Literaturas Portugue-sa. Inglesa, Francesa, e. eni ai-guns. profundos estudos sübreLiteratura Universal. O estudodo Português não foi menciona-do, iá que é evidente estar alingua nacional presente, em to-dos os seus graus, nas cogita-çôes dos que freqüentam as ban-cas dos Seminários,

Completa formação infe-

lectual e moralK' hom que se frise que todos

esses estudos são feitos sob omaior índice dc correção. Osprogramas são cumpridos rigoro-saniente e somente passam deano os que conseguem um apro-veitamento efetivo.

Imagine-se, para bem se com-preender a força dc convicçãoque vão em nossas palavras, queo curso de Teologia envolve osmais elevados e aprofundados

trabalhos de exegese bíblica, em

grego e hebraico, havendo atéseminários que ministram aulasdesses idiomas.

A Psicologia Pastoral implicaem formar conhecimento parapoder orientar na vida sacerdo-tal as almas cristãs e práticade confissionàrio. Calcule-se ocarinho e as exigências que sãoleitos em um curso com respon-sabilidades rlessa ordem. Aindahá Direito Canõnico. TeologiaMoral, Teologia Dogmática e no-ções elevadas de Direito Roma-

! no

bem como poucos, isto de nadalhes adianta. Para o ex-semina-rista maior as cadeiras, das le-trás clássicas das quais tém ocurso eompletinho, não podemser escolhidas por um critério

que só pode ser arbitrário senão fôr faccioso ou bobo.

O que vão conseguirE' preciso então que o ministro

da Educação assuma uma posi-(Conclui 11a -i.i página)

Não 55- pode dizer que ]& nãn tenlinm | recldosido empregados muitos esforço. -Hi-isna solução dn problema, dns síVrir. doNordeste, como n«">«j se po«le dizer tam-bém que llie tenham sido nesndo.* re-«•ursos rinane-eiros pnra obras de -emer-Sêr.cia e de Brande vulto. Pode-se. con-tudo, observar que ai«nila nã0 toi en-contrado o caminho para a solução doproblema em tOda a sua amplitude.

O Dep-arlameiitn Nacional de ObrasContra -is Socas tem insistido em seusempreendimentos — sem dúvida dignosilt: nola — no aspecto de adapta-ção pura e simples do meio físico doNordeste, sem unia definição de obje-tivos econômicos e sociais. As obrasde engenharia, com nue se vem con-tentando, de modo geral, os seus adml-ntstradores. quase que absorvem assuas atividades.

A tentativa feita no governo ante-rior do presidente 0túli0 Vargas, quan-do ministro da Viação c Obras Pú-blocar o senhor .losé Américo de Al-melda, de dar um sentido econômi«"oàs obras contra as secas, não sc de-senvolveu como seria de devejar. Eenquanto a crença «Ie seus dirigentesrepousar no milagre cias grandes obras,terão estas de preponderar. infcllzmen-te. no conjunto de suas realizações.

O moblllzador «los recursos naturais— 0 homem — continuará a ser man-tido h maigem das adaptações fisi-ras,que resultarfto mais ou menos semumidade. A Drõpria lens. instrumentofundamental dc produção, não tem -si«loconsiderada fator Importante e «lecisi-vo na execução dessas obras.

A contribuição que nesse sentido nostraz o professor Hilgard 0'líc::lly Stern-ben? nos seus «Aspectos da Seca de195l' r.o Ceara?, é 'las mais Inleres-snntes aparecidas nestes últimos tem-pos sõbrc um assunto que lem mi-

tantos estudo,discuss-ões, drsaíl.indilii-cnci-.is nacionais _

comentário-?vigorosas Int

estrangeiras.

O que se «lã adora é quo 0 professorSternbcrs saii da estieiteza habitualdo campo de visão do pioblema c nosfaz as revelações valiosas do homemcomo fatoi da seca. de um lado, e.de oulro, da importância menor rio ar-mazenamento dc égua nos grandes re-scrvatórlos destinados » Irrigação,tendo-se em visla as possibilidadeimuilo maiores e muito mnis cconôml-cas de armazenamento dc flgua noprôp: io solo.

Conclui-se facilmente dei olisei-vacfiodos programas de trabalho adotado»rrela repartição dc Obras Contra a»Secas, que ê.sses «lois aspectos do pio-blem-a ainda nã-« foram consideradosna extensão em que merecem. Comodiz o professor Steinbere. «o homemque malhai atou os iT.cur.sos de solo aãgua. colaborando com as causas na-luiais «Ia seca, não parece andar multobem avisado no combater os efeito»da rri-.c recorrente!.

Re em verdade o homem não p«-i-er-e andar multo bem avisado i" '°m-bate às sím-us c porque o homem foiabandonado pelo próprio homem, n»suposição em que t«Sm ficado os res-ponsãvel-.- nela administração públlc»

(Conclui 1111 2.» página)

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0 que não se com-

preendeVeja-se, pois. o que se exige

de um seminarista para se orde-nar. Se isto não acontece e volta,1c suas vistas pnra o mundo cáde tora. a única oportunidadeque se lhes oferece «'* prestarexame vestibular às Faculdadesile Filosofia, apenas para o.s cur-sos de Filosofia e Pedagogia.

E o resto'.'A excelente formação moral e

cultural que trazem consigo. Obom Latim, o Grego, o Portu-

guês. o Francês, o Italiano queaprenderam e muito liem e sa-

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Quinta Seção — Segunda Página DIÁRIO DF NOTÍCIAS

muram** iwmii:,A'r'

Domingo, 14 de Dezembro de 1952

FATORES ESQUECIDOS NA SOLUÇÃO...(Conclusão dil I.» pãRina)

de que, com simples construção rir re*servatórios, ds anua, as diriouldudt..-tõdits. ou pelo menos as c-ssonafals, es-tnrlain ipso fnclo removicln1*.

Continua, pois, o homem em plenodesequilíbrio nas suns relações como melo. por não ve ter cnKllail0 dcsua readaptação para poder erlglr-sc.com aquele numa unidade harmônicam construtora de geografia humana,enquanto a própria terra, por seuturno, t*?m sitio irlecada a terceiroplano do ponto dc vista dr seu maisconveniente aproveitamento econômico.

De modo Reral. não foram aindaoa açudes adaptados ao seu lim prin-ripai, oue _• a irrlRacflo, e não raro« sua construção nüo ohedertu ao prc-cetto clementnr de exame da naturc-7.b, dos solos a <iue vão servir, rcRis-tando-se casos de hncias hi-drãulioa.llocalizadas em terrenos salinos, comtendôncia. pois. íi esterilização, so-bretudo sem o recurso a um sistemade drenagem (pie a evite na sua to-tnlidade.

Acontece mais. de ncôrdo com os es-clm ecimentos trazidos pelo professorSternlierR. nue n jiçudagem contribuicom uma parcela mínima para a solu-

ção do problema das secas, se levar-mos em conta que cada hectare dt>ten-a Irrigada corresponde a 100 hec-tares de flrea perdida na captação daságuas, descontadas todas as perdasrelativos a escoamento, evaporação,etc., que sc interpõem entre a capta-ção o a utilização. Examinada a ques-tão sob outro prisma, cliega-se h con*clusão de que são net-css-írlM cercade 100 milímetros dc chuva caída nubacia hidrográfica para o aproveita-nrcnlo dc um milímetro nas terras emrego. dio,

O armazenamento de água em gran-d» reservatórios apresenta-se, dêssemodo, como rie aplicação impossívelpara a utilização das terras em geralna flrea das secas, passando antes aeatcgoi ia de um recurso auxiliar, emvez de principal. cum0 o é tnmbém

! o revestimento flortstlco adequado, Agrande via de solução do problema i1o armazenamento no própri0 solo domáximo possível da ôgua de chuvacaída, mediante a aplicação de meto-dos existentes para ísse fim.

A êsse respeito s&-o ainda notãvcis osesclarecimentos que nos dá o profes-sor Slornhei'8 com a análise feita.no capíttulo intitulado «Urna lição do

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passado• dos livros rie Rhoars M.irphye .lean

' Baradez sõlire a utilização

econômica das terras rio Norte daÁfrica no tempo dns romanos. AfifíU-ra-se a esses autores imi não sc re*Elstrou. em verdade, uma deqradacãv)nas terras dessa região, segundo ge-ralmcnte se supOe. havendo tôda sprolialiilidade. pelas indicações l'isiea_icsislenU"... de que. em tempos idos,tenham elos sido convenientemente ex-pioradas, nas mesmas condições pe-dolrtglcas em que se encontram hojo.

Um sistema racionai rie combate í>erosão e de armazenamento no solo dcmüx-lmo das escassas precipitaçõe.ipluviais, que sempre foram caracteris-tlcas dé clima daquela região, combl*nados com técnicos agrícolas adequa*dos, permitiram aos romanos assegu-rar o abastecimento rie parte das ne-cessidndes da população de Roma peloaproveitamento de terras do Norte doÁfrica.

Estabelecer ou restabelecer o equi-llbrlo nas iclações rio homem com aseu meio, evitando-se os Inúmeros des*perdidos resultantes do desequilíbriooriundo das secas perlõdir-as, da es-casse?, permanente de chuva caída eda .vão Irracional dc boinem nn usidn t'.'rr,-i eis ai o que . essencial.o que constitui ns fundar, 'i-tos de umpobra de redenção econômica do Nor-deste.

A terra, com seus recursos na lutais,e o homem, com as contínuas adapta-ções e readaptações que sôbre ei»realiza, devem andar estreita e reaclo*iralmenio conjugados, numa fórmula d«equilíbrio vital permanente. Todos osacontecimentos sôbre a terra só as*sumeni importância na medida em quase tornam aeontecimentos humanos, •neontei-imenlos humanos consciente..*, omais possível dirigidos nc conformida*de com as nossas conveniências. SemCsse sentido humano serão sempre inii-tels. ou quase lnfitet-j. os nossos es-fovço-s.

Nenhuma obra de adaptação rio meiofísico, habitado pel0 homem, pode sejeficicnteinente realizaria com a sua des-consideração c o seu desprezo. A exe-cução da mesma deve ser precedida duestudos e pesquisas de caráter físico.ecológico, econômico, político e cultu-ral. como expressão de conjunto, paraqué sc possa chegar a definir clara*mente o que <? preciso lazer sem nsconsideráveis desperdícios rio tatea-mento.

As ciências sociais já podem atuaihoie com ft objetividade dc outras ciên*cias não havendo assim motivo liaraoue'sc efetue qualquer emprecnriin.en-to a fnvoi dn hcip-em sem que se tomo0 cnnbee.tTnemo híslro de sei» costu*rc-, suas necessidades, sins tenrien-

j rin*-. suas aspirações e possibilidades.em relação com o meio.

Até asiira não foi resolvido o prn-blema do Nordeste porque nlnda nfiofoi leito um levantamento metódico •integral sob os aspecto.* físico, eeoló-gíco econômico. político e cultural,dns resines atingidas pelns secas pe-rlóriicas. consideradas como um todo.E {".-.e levantamento se impõe parn qu»o piT-blemn total po-.sa racionalment»ser p-toto cm equação, riando-se-lhe nsolução que. em verdade, é meno- daencenhnrln do que social e econômico

\ engenharia atendi- apenas ;i umapnrte do todo. forneeenrin os meios deoue o homem se utiliza parn a mobll -

z.-ição econômica dos recursos naturaisn,o seu nlcnnce. A enfrenharin não cons-titm nm fim em si mesmn: n engenha-rin não <!íl pln. nem roupa, nem mate-rin! rie construçfto parn os Inres. quesfto .1.-1 elementos fundamentais dn vida.

pp ncôrdo oom êste ponto de vista,outro deveria ser o esquema dos trabn-lhos das Obras Contra as Secas paraque pudessem preencher integralmenteos seus objetivos. Eni linhas pern:s. de-veria Csse esquema obedecer à orienta-ção seguinte:

D Kstr.dos e pesquisas sftbre:

n* melo fisico e seu aproveitamento:b* ecologia vegetal;ei ecologia animal:dl ecologia humana;(O economia;fi politica;gl cultura.

(Conclusão da 1.* página)cão definida no caso tomando asnecessárias providências paraque os ex-seminaristas que com-

pletem o Seminário Menor lhesseja facultaria matrícula na ter-ceira série do Curso Clássico, !oCiclo Colegial. Para os que con-cluirem o Seminário Maior de-vn ser permitido vestibular ao.sCursos de Filosofia nas Cadeirasafins, com as matérias a que sededicaram por tão longos nnos,inclusive as Letras Clássicas.

Justo e razoávelVamos explicar por que mo-

tivo os ex-seminaristas do cha-mado Seminário Menor devemser matriculados no terceiro anoClássico.

O Ginasial é feito em seis anose o curso secundário só se cora-

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ou da Indústria (17.3% e 20.õ••'-,¦Contam-se apenas 6,1 T Me filhos docultivadores no ficio clássico, 9.(5Cr nomoderno. 14^ de filhos de operáriost- nieM.es no clássico, mas vm com-pensacüo, 2K.*..*; no moderno. Não Iiiinad.i de surpreendente nestes uluaris-mo.,: atestam 0 que poderia chamar o«consBrvantii_.no» das famílias france-sus em que os filhos se inclinam nnesratr o caminho traçado pelos pais.Se passamos ao evame das estatls-tlcns do en-sliio superior, estas con-clUsOes reforçam-se ainda mais. Sepun-do o «-Bureau Unlvei-sltaire de StatistVque de 1.000 alunos d0 En.*tn0 Su-perior. 1TM são filhos de funcionários.161 dc negociantes. .'J dc altos fun*clonílrlos, *ll de proprietários agrlco-las. 160 de empresados ou funcionário**subalternos. 22 dc operário.,.

Sá sp contam, pois S.O'.. de filhosde operários entre o*s estudantes. KIslo mostra hem que, a despeito dasfacilidades concedidas n classe opera-ria. a «democratização» da Universi-dade não progride. Nü entanto, as bôl-sas foram muito aumentada... cm nú*mero e Importância; em 35, liaviiii).29õ bolsistas nas faculdades, isto e5"_ dos estudantes; em 50, 15.2:12. ou.«ja ll.S°;-. e a taxa anual mediadas bolsas passou de 3.200 franco?para 76.700 francos. Os estudantes nfir-mam. no entanto, que não é o aunvr-ntodo número do*- bolsistas que resolve0 problema mas a loncessão de umlirá-sal-.irío. isto é. de um sistema deempréstimo e auxilio, de subsidio d»estudos. O fnto ¦* qire outra estatls*tira mostra que presentemente 27'.' do»estudantes são filhos únicos. Haveráque concluir i|-,ie nas famílias numero-

I sus. se considera (e n,10 sem rnzílo.Infelizmente), que <'¦ periuoso deixaros filhos aventurar-sc por caminhos quelevam, a miúde, a cruòis decepções1Náo se esqueça todavia, que na horaatual. 10r_- dos estudantes sã0 casa-dos, e quc 7=c tím filhos .. Problt*mas delicados, e por vezes doloiosos,como se vè.

A Universidade mete um pouc0 dimedo a qirem não passou pelo enslnjsuperior. Os chefes de família não ou-sam aconselhar aos filhos. mesmoquand0 demonstram bilhnr.tv-, qualida*dfá dc espirito, a continuar estudoilongos e difíceis que vão at.'' ao.- vlntor clnc0 e vinte e sete anos. Não 03podemos censurar. A prudência s-emprafo'c umn virtude francesa, e os_ do-rume? -ililicadns pela B. U. S.mostiaii i,u-.' esta virtude não morreue que a Fiança não á tão rcvolucio-nária como muitos dizem.

pleta com mais tres anos de Ci-entifico ou Clássico, perfazendotudo sete anos. Ora o Seminá-rio Menor é feito em seis anos.Sendo assim não seria nada demais e. sim, um ato de justiçaque lhes fôsse habilitada a ter-ceira série clássica. Para eles,então, ficaria o Curso Secundáriocompleto em seis anos. Não ha-verta desigualdade nem injusti-ças. Paru o caso do SeminárioMaior nem ê preciso aduzir qual-quer argumento. A simples men-ção das matérias que estudam éo suficiente.

Gente da melhorqualidadeSe assim fôsse. poderia o Esta-

do contar eom perto de cem milmoços em idade de auxiliar nNação, contribuindo com a gran-de parcela de cultura de que sãoportadores, por todo o territórionacional. Formação católica,retos de caráter, dignos, pátrio-tas, gento nova que hoje vive ámargem da cultura de nossa ter-ra. Gente que poderia eslar for-mando mentalidades, dirigindoadolescentes, ajudando a livrar oBrasil da ignorância, ao contra-rio, transformam-se em verdadei-ros párias, revoltados contra tu-rio e contra todos, tudo por mo-tivos inexplicáveis, por desajus-les incompreensíveis, por um atode injustiça que não tem medirianem adjetivaçáo capaz de bemqualificá-lo.

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dos prejuízos de guerraMedidas para restaurar a destruição na Inglaterra —

Atividades na Comissão de PrejuizosDois métodos de compensação — Superior a um bilião de libras

LONDRES — Para reparar a dos-truição ausada pela guerra, foi pre-ciso nesses últimos unos desviar de seuuso normal quantidades incalculáveis demateriaítí e ele -n8.c de obra. ___.' pro-vável que oh recursos absorvidos pelareconstrução ou pela reparação de pré-clios danificados fossem suficientes pa-ra construir multas cidades novas. Aquantidade do recursos assim utilizadosem diferentes países que sofreram coma guerra varia, naturalmente, conforme

numero dc construções destruídas ede acordo com o ritmo da reconstruído.A Inglaterra, que solieu muitos pre-juizos --.andes, já efetuou uma partoImportante de sua reconstrução.

Avalia-se cm um décimo da riquezanacional da Inglaterra ivalor de 1945)os prejuízos causados às propriedadesInglesas pela guerra, ou pela tmpus-sibilidade de efetuar as reparações ne-cessárias durante as hostilidades. Essetotal compreende as perdas sofridaspela destruição de 18 milhões de tone-ladas de navios c ele xarregamenlos,enormes quantidades de mercadorias, doinstalações industriais, máquinas, artl-gos pessoais e outros; mas as perdasmais extensas e mais onerosas foram ado prédios.

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Inglaterra pelo número de notificaçõesdo destruiçfles recebidas, que atingiu atrês milhões, e pelo total de pagarnen-tos efetuados como prejuízos de guer-ru pela caixa de compensação governa-mental, ejue monta a um milhão delibras, quantia superior ao total elepagamentos efetuados por todos os ou-tros sistemas de seguro contra os ris-cos do guerra. Os pagamentos por pre-Juízos de guerra suo feitos presente-monte no ritmo de um milhão de libraspor semana, quando em seu ponto cul-minante, em 10-17. haviam atingido a- milhões. Isso indica que a maiorparte dos trabalhos de reconstrução foiexecutada.

Compreendeu-se desde o princípio daguerra que só o governo poderia subs-crever os riscos incertos resultantes daguerra. Quando o Plano de Prejuízosde Guerra entrou em vigor em 1941,previa o pagamento obrigatório para osproprictâiois dc uma contribuição igualà metade do valor locativo Imposto,efetuado em cinco prestações por ano.Essas prestações foram devidamenteccioradas, mas embora existissem po-deres legais, nenhuma outra cobrançaíoi efetuada.

OS DOIS MÉTODOS DE COM-PKNSAÇAO

Dois métodos de compensação foramempregados com grande sucesso. Um. odo custo dos trabalhos, ê na verdadea restauração ria propriedade danifica-da ou inteiramente destruída. O outro,o reembolso do valor, è uma compen-saçfto baseada em preços de 193'J, ma-Joraaos de 45Ti, para corresponder aospreços do após guerra, e juros da2 lj2 por cento a contar da data daavaria

Levando-se cm coma que um deter-minado número de prédios foi «.sinistra-do» mais de uma vez, o número uedeclarações ue ciestrulçõe.. dc guerrapermite avaliar em 3.420.11.0 o númerode propriedades avariadas ou completa-mente destruídas. Dessas propriedades.3.1-0.000 eram casas, dus quais 220.000foram completamente destruídas. Vê-se. assim, que as casas constituem 92por cento uo número tolal das constru»çôcs sinistradas. Vejamos as propor-ções de outros tipos eie prédios sinls-

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Mais de dois quintos dos prédios si-nlstrados se encontravam na aglomera-çâo de Londres, e no seu grande dis-trlto, região que recebeu 60 por centodos pagamentos efetuados até ao pre-sente. Quarenta e quatro mil casas des-truidas ja foram reconstruídas e 147,das que estavam muito avariadas puraserem ocupadas, já foram reparadas.

As indenizações começaram a ser pa-gas em 1941 e atingiram seu auge em1947, quando 202 milhões de libras, ousejam, 4 milhões de libras por semanaforam pagas pela Comissão de Prejui-zos de Guerra. O total dos pagarnen»tos efetuados em 1948 mostrou umagrande baixa (149 milhões); êsse mo-vimento descendente acentuou-se, e du»rante os nove primeiros meses de 19__.o total atingiu apenas 45 milhões dolibras. Há algumas semanas, desde se-tembro, o total semanal é multo Infe-rior a um milhão de libras, quantiaque, levando-se em conta a alta dospreços e dos salários, indica que rmtrabalhos prosseguem num ritmo entreum sexto c um oitavo do ele 1947.

O TOTAI. DK PAGAMENTOSEFETUAMOS

Desde o Início dos pagamentos em1941, atê o fim de setembro último,o total dos pagamentos efetuados parareparar os prejuizos de guerra atingoum milhão e sessenta e cinco mil li-bras. Tendo o total das contribiii!.õ.:ipagas pelos proprietários montado a200 milhões de libras, as ciespesa. doEstado foram Ue 8U5 milhões ele lioras,quer dizer, _¦ ilbras por cabeça d:ipopuiaçáo. Essa quantia íol encontra-da quase inteiramente nos excedentesorçamentários e, dessa maneira, o iai-do dos prejuízos de guerra foram re-partidos equitatlvamente por toda a eu-letividade. Um pouco mais elo qumludo total dos pagamentos efetuados re-presenta o ..desembolso do vaior» cl«lüõ.OOU propriedades inteiramente des-truidas

As estradas de terro. as companhiasde gás e dc eletricidade c outras em-presas de serviços públicos foram com-pensadas por um sistema diferente;avalia-se em 92 milhões de libras a.iperdas sofridas por essas empresas, eo governo pagou às mesmas I52.S00.0OUlibras de compensação. Quanto às igre-Jas. que nfto haviam participado riuqualquer sistema de seguros contra 0.1prejuizos de guerra, foram também suu-metidas a um regime especial. Os pre-Juizo3 de guerra que recebem são cal-culados de modo a tornar possível res-tauraçóes ..harmoniosas., quer dizer,sem complicações; no caso das igrejasInteiramente destruiuas, os pagamentosefetuados pelo Estado são fixados d»maneira a permitir a construção de umedifício simples e sem pretensão, comoa Igreja poderia e-rigir t-emi seus pró-prlo.s recursos Todos os embelezamen*tos e despesas suplementares devem seifinanciadas com os recursos eclesiásit-ccs. A Comissão ele Prejui_os de Guer-ra faz, contudo, as despesas du restan-ração de monumentos históricos • d.edifícios apresentando Interesse arqm-tetonleo.

As reparaçõe.. ne prujuí_o_ ele Ki.fi-ra estão claramente em decréscimo, masapesar do volume considerável dos ira.balhos Jâ efetuados, é impossível ma-liar-se o que resta a f.i_cr. Note-secontudo, que à medida que essas repa-rações avançam, fica-se em situação eiededicar uma prop.rçAe. cada ve_ maioida mão ele obra e das matérias primasdisponíveis na construção de prédios no-vos e de satisfazer às exigências Ime-distas dos trabalhos de construção.

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Num país de finca pluviometria, ftííbuh é a base cle toda a civilização ecie toda a prosperidade. Em Marrocos,havia milhiVs üe hectares áridos e umdas primeiros problemas, que se amo-lliaram nesse pnis !i direçfio francesa,foi. pois, o da água e sua descoberta,o mais Importante, na luta contra nseca.

Por toda n. parte onde n anua brota,a terra marroquina s. torna fértil. Aschuvas de inverno transformam emvertlcjantes vales re.iões a que a secaestivai dá o aspecto de desertos. AInfluência das chuvas anuais se refle-le sobre us práticas culturais, baseadas,na maior parte das vezes, na culturadas plantas anuais de inverno: na so-ciedade tradicional, o homem está en-tregue aos caprichos da natureza.Desde a sua criação. nos primeirostempos do Protetorado, a Diretoria daAgricultura se empenhou em resolverImediatamente êsse problema. O Ser-viço de Engenharia Rural foi incumbi-do, entre outros e»carBos de equipa-menlo da tarefa do equipamento hl-dnHilico dns terras cultiva veis. Menosespetacular do que a grande hldráull-ra e o vasto programa das grandesbarracens, a pequena hidráulica exer-ce sobre um plano local aparente —mas que corresponde, na realidade, aum vasto plano de conjunto — os be-neflclos da sua ação. Aumentando aprodutividade dns terras . orientandoa produção para. as culturas ricas, airrigação racional permite melhorar obalanço alimentar da população e for*necer produtos de qualidade para nexportação pelos preços mundiais. Al-gumas cifras podem permitir rompreen-der melhor o esforço desenvolvido e aamplidão do que íol planejado. Antesda guerra cte 1914. 50.000 hectares ape-nas podiam ser irriundos. 8.000 dosquais em irrigação permanente. Atual-mente, mnis de 220 000 hectares, dosquais 80.000 permanentemente, rere-bem a água necessária para as cultu-ras.

Quando terminar o programa a lon-go prazo, atualmente em curso de exe-rucão 600.000 hectares estarão Irriga-dos, dos quais 400.000 permanentemen*te. Uma tão rápida progressão nãopode surpreender nenhum dos queacompanham o esforço de moderniza*ção empreendido em Marrocos Esseesforço tem crescido, numa cadênciaacelerada, em todos os domínios, desde

fim da guerra. Se contamos parairrigar milhares de hectares com asreservas de água que as grandes bar-ragens reterão, ns obras da pequena eda média hidráulica já dão os seusresultados e se amplificam incessante-mente. Em 1951, o número das oflci-nas abertas pnra esse fim. através opaís. ntineiu á casa do milhar; estaráfrancamente dobrndo. antes do fim docorrente ano. Por toda a parte, estãoprocurando a água por perfuração.Por toda a parte eXáo sendo cavadas"seguias" qut» canalizam a áeua encon-trada .* a distribuem pelas propriedade*»Individuais. Tortas as regiões, deOulda, no norte, a Aendir, no sul,estão providas de redes de irrigaçãoem constante melhoria e que se inte-eram. desde o seu acabamento. noplano de desenvolvimento da economiarural regional ou local, graças ã cons- |tituição rie Associações Sindicais Agri- .colas privilegiadas, encarregadas, sob o

controle da Engenharia Rura! e comsubvenção da Diretoria da Agricultura.de realizar o cmaranhado dc canaisterciãrios.

Esses trabalhos, conduzidos progres-slvamente a pedido c, multas vezes,com a participação da população, nauprovocam nenhuma mudança brusco

irrigação e soa(Artigo inédito de Anita ESTEVE)

(Copyright do Serviço Francês de Informação - E.cc-lusivo parao "Diário de Noticias" no Distrito federal')

Ei rural

(MíOTMEêQuatro assuntos

¦.•.'. j «. ¦ ¥i?«W#fl|Bl'J.Wf.l,"ll|' * ¦ i

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:::.-iY;V::X-^ !rWV-TS::-- ¦ -~S., : . ÁS;:;-" /,-;• vSSf :,^SSS;,:;.cWmmW^mk&ÁiUB ':'"XÁ7X

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Ao alto vi-ta da barragem de retenção, em apoio do Erfond sobre o Oued Ziz. Numerosas

«•QH.nVb.rr.gen. deste tipo estão sendo co nstruídas no sul. de mane.r. a recuperar aopequenas barragens ae ,

repnrti-la racionalmente; em baixo, vista da irrigaçãomáximo a ag ua dos oas, a fun de repa

previstos), que permite a criação

£ ^ i tui .l.l «' U. bord-Jado de milhares de pés de eucaliptos. Ju-

— mentos conduzem a safra do algodão, que serã paga ao preço of.c.al vtgorante.

tagens. Além disso, para cultivar su ;suas terras, aceitar mais fàcilmcntsméiodos modernos de motocultura In* ;tcressa-.se pelo exemplo dado pelo setormnis nróxlmo do Aprendizado Agricn- jln P ar ngruoa eni torno das Socicdtidrs Indígenas rie Previdência que. acmosmo tempo que defendem os seiuInteresses, o nl"dam a cultivar o seuchão de um modo n-.nls racional.

Não somente n trabalho do "fellali",

rr.íis o seu "habitai" o seu modo rioinfluência

nSSo ,¦¦¦¦!,-, :":r..i —,,:¦' <> i .<¦• I Pouço -P^^í^díriL^m

na vida. desta ultima, nenhuma altera-çâo quanto nos processos de cultura.A educação do "fellah", a sua acinpla-Cão ás novas condições de vicia e clntrabalho são prossegutdas ao mesmotempo que são estimulados e continua.dos os trabalhes de irrigação. Ao mrs.mo tempo, também, vão ci-sapareceivdo em certas resines certa- moléstia?endêmicas, que dizimavam antigamen-te a população e o gado.

Uma das conseqüências dessa politi- , .. .ca cte irrigação na escala regional e í vida. se transformam sob

loe-J* ê .i clara regressão rio nomadis- ; da água. quo o fixa na

eontram o seu lugar natural nos cer.*tros assim criados: a solidariedade tíoprogresso social e do progresso eco-

nomlco não é. em nenhuma Partj>'mais evidente do aue t*o domínio d»modc.n.zc.ào agrícola.

SRA. ONDINA SANTOS — RIO. —Diz a sua carta: lc) Temos em nos-so quintal umas laranjeiras e limoei-ros que estilo atacados cie uma mo-léstla esquisita, cujas folhas ficamenegrecidas, como se estivessem en-lameadas. Al v5o duas fôilias paraque o senhor tenha mellior idéia dadoença.

2i) Temos também duns manguei-ras e limoeiros, que já faz três anosque ficam carregadas de flores . fru-los, mas estes ainda pouco desenvol-vidos, acabam todos caindo.

-.i", Algumas galinha:? nossas estãoatacadas de catarro e não sabemosqua! é o melhor remédio para atacaro mal.

4"! Outra coisa uue queríamos queo senhor nos informasse: E' que devez em quando deitamos galinhas enascem os pintos fortes . bonitos.Quando estão Já crescldlnlios, são ata-cados rie um mal súbito, e morremdc repente, batendo as asas e se es-trebucbnndo no chão. Assim, acabamquase todos morrendo, sem que co-nheçamos a origem do mal.

Antecipadamente, agradecemos qual-quer indicação a respeito».

Respondemos assim a essas quatro |,or-guntas: I) — Trata-se. evidentemente.de um easo «Ie fumaglna. que * favo-reeldn l»«dn umidade excessiva. l'a«.-a "seguinte: Dissolva no fogo um quilo «iosabão ordinário e «lepnls «le bem «li-|,lí(]o em três litros «rágiia ponha sftbreéle um litro «le querosene, Isto forado fogo. para evitar aborrecimento*.Depois de frio. aplique a mistura sobreas árvores infestadas. Repita êsse tra-tamento quln/.e «Ilas depois. 1, — Ad»-he-os rom forte dose de Salltre «Io Chilee estéreo «le curral bem curtido, naprofundidade de 35 eentimetros. em va-letns afastadas do tronco na direção «Iasombra .In r«:pa. I!) — Pingue dentroda traquola dns aves algumas gotas «lertleo nicntolado, umn vez por «Ila. DO«le beber. Ires vezes por dia, lima co-llirrinlia da seguinte poção: Sulfato deqiiii.inn. O.l: tartaro emêtieo, 0.5: cio-reto de amonlo. 3.3; e água. 250,11.4) K' t.em possível qui: se (rale «leum riiso de cólera aviaria. A presençadc galinha, com eorlsa é Indicativo des-ta doença. Não existe remédio contraa .•«.lera. sft o sõrn pode «lar resultador.ns casos novos. Aconselha-se, porem, i

srguinle: 11 destruição imediata «le ,todos os animais doentes: 2) doslnfcrçíin ipeln fogo ou nela ereollna de todos os |cadáveres, antes de serem enterrados:

i 3, desinfec.ão e isolamento de Iodos os lI galinheiros contaminados e das aves iI que tiverem rontaet.i com aves doentesí nu suspeitas-, 4) aplicação do sfiro nasi aves que tiverem contacto eom ave?

| doentes ou que »e encontrem nas pro*i xlnildade» destas.

j GatinhoSRA. NINA 1 — RIO. -- Diz a sua

i' carta: -Tenho um gatinho rie raç;icomum com 3 meses de Idade. Hâdias notei que. quando tem medo dealguma coisa e se espanta, êle miaforte e fica com as patas trazeirascapengas, sem poder andar. Fica en-tão triste e mlando. s<» se vai mexeinê:e. Que me aconselna fazer*

RESPOSTASMuito grata pela resposta fica-lhe

a leitora, etc».Acreditamos que se trata de algum dls-tilrblo nervoso sem maiores consequen-cias. A alimentação P«xle ser modifica-da, se é que a senhora não lhe 'lã »comer carne crua, leile. pão. mingaus«lo avela, figado de boi bem passado,evitando dores e guloseimas Dê ba-nhos frios e sempre que fftr possívelleve o animal ao sol pela manha, du-rante alguns minutos.

Árvores frutíferas

INGERISFABRICAÇÃO PRÓPRIA

1862 P

SR. ANTÔNIO BENEVIDES Fll.HO —RIO BONITO (ESTADO DO RIO». —Diz a sua carta: «Desejava cultiva,no meu quintal árvores frutíferas,eomo sejam mnr.ga, maiiiüo . laran-Jn, porím tenho observado que o ter-reno é extremamente 8t.r,a (barro),situado em lugar rie morro, predo*minando nn vegetação em torno ca-plm, pês de espinhos, etc.

Kmbora já tivesse plantado as mu-das das plantas acima, todavia, notopouco desenvolvimento, algumas n5nchegam até mais do que um mês devida. porque vâo perdendo o vigor •acabam morrendo.

Assim sendo, consulto preliminar-mente o V.S. sobre o seguinte:

ai quais os meses mais indicadospara plantar tais árvores frutíferas-;

b. haverá algum adubo, como utl*llzà-lo e onde poderei encontrá-lo "

ci de ncOrdo com a natureza doterreno ora mencionado, quais as ár*vores frutíferas mais Indicadas paracultivo?

Certo, pois. de merecer com a cos*tumelrn atenção de V.S. uma orien-tação cunduíente com o exposto, ante*cljio-llie meus agradecimentos peior|iie se oferecer*».

A dar fê no que o senhor descreve,mesmo sem ver o terreno, somos d»opinião que pouco nu quase nada alean.i.arú. se a terra nüo passar por umatransformação verdadeiramente radical,muilo trabalhosa c demais dispendiosa.Arvores frut.feras só em locais apr«vpr.iKl.is e tecnicamente escolhidos l»o-

I derán dar boas colheitas. Procure unli agrônomo regional <em Campos dev«i evlstir algum) e converse com êle sfl-! bre o assunto, levando-o a ver o tal! terreno que o senhor quer aproveitar.i A vista do «iue constatar, o técnico dirá

an senhor o que «leve fazer, se uma! horta ou nm plantio de espécies vege-| tais apropriiulas.

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Com o fim de roncorrer para omelhoramento zootwnlco .Ias rclmnliosovinos nacionais, o Serviço de M/sio-PatolofTia ria Reprodução o Tnsemina-rão Artificial do Instituto de Zootecnia,do Ministério da Agricultura, realizou,entre os meses de janeiro n a'inl <in(-oriente ano. lSfl.OOí.1 inseminações ar-tifioiais em S6.1PG oviMhas. í:*so tra*hitlho foi executado wntultnmcntr. cm91 diferentes proprteda<!os. situadas etn18 municípios do Estado do lüo oran-de do Sul.

A percentagem máxima por proprledade foi ohlida no rehanlio rio PortoVelho, município de Alegrete, eom l.uOMovelhas Inseminadas. com semem de ,-x-«¦opcional reprodutor da raça MerlnoAustraliana, qu.» produziram »'*-•• '•'"'-deiros. com um resultado, portanto,de 98*"».

Foram utilizados RO reprodutores derttlmas qualidades raciais e a nvrin

peral dos trahalhos foi de 1<\".. n quesinnifi.-JJ o nascimento dc mais de 60.1K1.:cordeiros, dando uma media de OSüprodutos em cada estfmrla.

Semelhantes result.iil.is muito tém en*tusinsmado ns criadores de ovinos.arhando-se ,1,1 Inserltos para « pio-Ji-ma temporada de reprodução, céira

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do evrepclonal qualltlade. avaliado cmmais ile 120.000 cruzeiros, foi adquiri-do pelo Ministério da A.ricuUura .»est.'i sendo submetido aos testes ne-cessiiri.is. a fim de que o Serviço deInseminação Artificial possa, na ora-¦Uio oportuna, distribuir »> seu materialfecundante nos vários oi in.lores lnteres*sados. Essa distribuição seiá feita í».»fvia aérea, diariamente, esperando-suobter assim o mínimo de 1.000 pro*dutos distribuídos por várias fazendasde rriadores gaúchos.

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l ¦¦ figura i-..m PPS.firíO toneladas, nosi-.lot de Cr.$ 1.3-M. 293.000,00: o '2.9

i,,m Blii.9«i1 tnneladas. no valor dei*rt 1.03S.1.'99.000,00. e o :>." comr,i9.0i»i, toneladas, no valor de . .Ul! ,375.000.00.

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Os demais Índices de produção ca*' bem aus Kstados do Rio Grande rio1 Sul Santa Catarina, Sergipe e Alagoas' (2 3*»7. 2 237. 2.209 e 2.203 quilos porI hectare, respectivamente ».

Esclarece o SEP que a saíra do annpn.-si-.dii produziu o tutal de 3.23".051toneladas, nu valor de Cr.

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Quinta Seção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1853

Federação de três países da África CentraLondres, sede da conferência para discutir a forma final da proposta sobre

o novo organismoRodésia do Norte, Rodésia do Sul e Nyasaland — Não é novidade a idéia da aproximação —

— Diferenças importantes De K. C. Wheare

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LONDRES —- Em 10 de Janeiro pró-vlmo será realizaria em Londres umuconferência parn discutir a forma finala ser rinria às propostas para a federa-cão rie trts paises ria África Contrai —i Rodísla rio Norte, a Rodésia do Sul. o Nyasaland. Essa conferência erar quarta dc uma série que começou emmarco do ano passado, quando funcio-lírios dos três territórios centrais daÁfrica e rio Reino Unido se reuniram¦rn Londres. Desde essa data grandesprogressos têm sido feitos para prepararim proieto ferieral, e é interessante-.oiar-se as fases por que tem passado»=se problema Importante e complexo."A

Idéia de uma aproximação política-ntre a Roriésla rio Sul, a Rodésia doSorte e o Nvasaland nilo é novidade.Tem sírio discutiria por muitos anos nos-¦róprios territórios e na Grã-Bretanha,Foi considerada antes da Segunda Guer-ra Mudlal por uma comissão real, pre-ildiria por Lord Blcdisloe, ex-governa-lor-geral da Nova Zelândia. Mas no-elatórlo dessa comissão, publicado cm1939. chegou-se ã conclusão de que omomento nâo era oportuno para reunirss três territórios numa unidade poli-tlca sob um mesmo governo, nem mes-mo para propor-se um sistema dc união

federal no qual, de acordo com os prin-cíplos de federalismo, cada territórioreterin seu governo diferente para al-guns propósitos, mas se submeteria aum único governo para determinadosprojetos comuns.

Nenhuma atitude para uma associaçãomais estreita foi então tomada, mas em19.1õ o Conselho da África Central foiestabelecido como uma Instituição atra-vês da qual os três governos poderiamefetuar consultas c cooperar numa basevoluntária.

NECESS111AT)E 1>E UMAASSOCIAÇÃO MAIS ESTREITA

A proporção que o tempo passava, opovo começou a sentir a necessidade dealguma coisa mais rio que simples con-sul tan e em novembro de 1950, o se-cretário rie Estado para as Colôniasdo Governo Trabalhista do sr. Attlee.o sr. James Griffiths. anunciou que umnovo exnme rio problema rie uma asso-clacao mais estreita seria efetuado numaconferência rie funcionários. Essa con-ferência, como ja foi dito. realizou-seem marco de 1951, e iniciou um novomovimento para o estudo detalhado ediscussão da questão. O relatório, pu-

,nl!cado cm Junho de 1951. flizava a

0s noíjrt/rmn/t^'^

'FIBRAX;

necessidade premente para uma associa-Cão mais estreitn em bases econômicae poII<lca. e considerava que a formafederai de união era o modo mnis apro-prlo do.

Rejeitou a integração estreita numestado unitário, achando que essa so-lucão não leva cm conta as diferençasImportantes, inevitáveis e preciosos exls-tentes entre os territórios relacionadosespecialmente ao grau de maturidadepolitica. à estrutura social e ao modode vida. Rejeitava ainda a associaçãoambígua de uma liga ou uma sociedadecooperadora. que não parecia absoluta-mente enpnü de dar uma direção eficaz6s questões dc Interesse comum comoa defesa, os negócios exteriores e algu-mas questões econômicas, como é essen-ciai no mundo aluai.

A escolha da forma federal de govêr-no era rie uma Importfmcla extrema.Nessa altura dos trabalhos, as declsüestomarias pelos membros da conferêncianão obragava seus governos, que se li-mitavam a submeter o relatório noexame atento do público; entretanto.ns discussões que resultaram entre nInglaterra e os povos dos três terrl-tõrlos da África centralizavam-se naIdéia rie federação. O relatório rin ( on-ferência dos Altos Funcionários haviaproporcionado o esboço dc um protelode constituição federal que serviria debase tangivei a discussões ultenores.PVAS IMrOKTANTFS DIFERENÇAS

Uma segunda conferência teve lugarem setembro dc 1951. Dois aspectosimportantes devem ser anotados. Irl-meiramente. a conferência foi realizadana África, em Victoria Fnlls. c nno emI ondres; e segundo, contou com o com-pareclmcnio de ministros do Remo Uni-do e da Rodésia do Sul e dos governa-riores da Rodésia do Norte e do Nyn.«nland. Sua finalidade não era. contu-do tomar decisões mas discutir c elu-cldnr I.evou a riuas conclusões: pareciaclaro que, se uma associação mais es-treitn fosse alcançada, tomaria a formade federação. E. em segundo lugar,estavam clavo as hesitações e os temo-res rios representantes africanos da Ro-désia rio Norte e princinalmerUe rioNvasaland. Parecia na verdade a êssesúltimos que o proieto de federadoarriscava entravar o progresso po Ulcode seus territórios: suas oportuniriadesserlnm reduzidas, diziam elos, numafederação em que os europeus ocupa-rinin desde 0 princípio a posição predo-minante. ...

Decidiu-se entretanto continuar as nu-cussõos e realizar uma terceira confe-renda em 1952. oue se realizou emLancaster House (tondreO cm ah.il *maio. Como h Conferência de \ tetnriaFalls, os ministros e os governadores

dos territórios africanos estavam presentes. Os representantes africanos riaRoriésla do Norte e do Nyasaland quohaviam sido convidados a comparecerrecusaram apresentar-so. mas de outralado, riois africanos da Rodésia do Sulque' compareceram a convite rie SirGocHrev Huggins, Primeiro Ministrodêsse pais. desempenharam um papeldecisivo nos debates. Essa conferênciaresultou na elaboração de um projetodetalhado ôe constituição federal, apre-sentando garantias para salvaguardar osdireitos e Interesses dos fricanos. Eêsse o projeto que discute atualmenteo público inglês e africano. Deu lugara discussões veementes e foi objeto dodebates em assembléias parlamentaresdos quatro países interessados.

A quarta conferência, que se reuniraem Londres em janeiro próximo, daráo último toque ao projeto, submetendo-odepois «os governos interessados, queserão então chamados para se pronun-ciar a favor ou contra. Na Rodésia dnSul. será submetido além disso à de-cisão dos eleitores, por meio de re-ferenrium. ,.

Durante êsse tempo, comissões de técnicos residentes nos territórios africanosestudam certos aspectos detalhados doproieto de federação: funções publicas.Justiço e finanças, e ns publicações quefazem são objeto de estudo aprofundadodos governos Interessados. Vê-se. então,que hft dois anos, a questão rto estabe-leeimento rie uma federação na ÁfricaCentral está sendo seriamente estudada,tia Inglaterra e na África, e pode-s«talvez assegurar que quando uma de-cisão for tomada, ser/i com pleno conhe-cimento de causa e depois de discussõesinteiramente livres.

A conferência de Janeiro de 1953 mar-cará assim o ponto culminante de umasérie de debates que começou pela reu-nião de funcionários em margo de tyai

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Quinta Seção - - Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

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Matrícula na Escola de Formação deOficiais da Polícia Militar

Realiza-se o concurso de admissão no mês defevereiro — Inscrições de 1 a 31 de janeiro —Calendário organizado e programas das provas

de matemática e de ciências naturais

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SEXTA SECAODomingo, 14 de Dezembro de 1952 .

Conforme Já anunciamos, na se«.-ão"Noticias da Policia Militar", realiza-se no mes de fevereiro do próximo anoo concurso para admissão ii Escola dcFormação de Oficiais daquela corpo-

Para orientação dos candidatos, da-mos abaixo o calendário organizado:

apresentação da documentação e lns-crição: de J° a 31 dc Janeiro.

Estudo da documentação apresentadaí Investiiçação a respeito da idoneidademoral dos candidatos: de Io de Ja-neiro a 3 dc fevereiro.

Exame Medico *- De 15 dc Janeiro„ io de fevereiro. Local: Hospital daPolicia Militar. -._-..

Exame Psicotécnico — De 26 de ia-neiro a 20 de fevereiro — Local: Ins-tituto de Seleção e Orientação Profis-sional da Fundação Getúlio Vargas.

Exame Intelectual: — lft prova —Línguas — Dia 23 de fevereiro, iii. 8horas da manha — Local: D. I. (Av.Salvador de Sá n. 21.

2» Prova — Matemática .Dia 24 de fevereiro, ks 8 horas da

manhã. Local: D. I.3» Prova — Ciências — Dia 25 de

fevereiro, ãs 8 horas da manhã —Local: D. I.

Publicação dos resultados do concur-eo: Dia 14 de março.

Para todas as provas, o candidatodeverá se apresentar ãr, 7 horas, nosdias determinados, na Diretoria de Ins-truçSo da P. M. D. F., à rua Salva-dor de Sá n. 2.

PROGRAMA UA PROVA DEMATEMÁTICA

E' o ecRuinte o programa da 2» prova(Matemática):A — ARITMÉTICA PRÁTICA

— Adição, subtração, multiplicaçãoe divisão dc Inteiros. Múlfplos e divi-•ores. Números primos; decomposiçãoem fatores primos. Parte alíquota deduas grandezas; máximo divisor comume menor múltiplo comum.

— Frações ordinárias eni geral.Números complexos: unidades de an-guio e de tempo. Moeda inglesa e uni-

dades inglesas usuais de comprlmentoiOperações com os números complexos.Frações decimais em geral.

— Sistema métrico: diferentes es-picles de grandezas e unidades legaisde comprimento e área, volume, an-guio, tempo, velocidade, massa, densl-dade com múltiplos e submúltiplos. Re-duções e problemas.

— Potfinclas e raises: operaçõescom potência, quadrado da sniria dedois números, potência rias frações, cx-tração da raiz quadrada em geral euso de tábuas.

— Razões e proporções: razão 08duas grandezas, proporções e méd'as;grandezas proporcionais. Divisão pro-porcional. regras de trôs. percentageme juros simples.B — ÁLGEBRA

1 — EQUAÇÕES E DESIGUALDADESDE 1° GRAU:

ai Coordenadas cartesianas no plano;representações gráficas.

bi — Resolução e discussão de umsistema de duas equações com 2 (duas)incõgnitas.

çl — Resolução gráfica de um sls-tema de duas equações com duas in-cógnitas: interpretação gráfica, oadiscussão..

dl — Resolução de desigualdade doio grau com uma ou duas incógnitas.

é) — Problemas do Io grau: fasesde resolução de um Rroblema; generall-zação; discussão das soluções.

a NÜMEROS IRRACIONAIS:d) Grandezas lncomensurávels; ne-

ção de número irracional; operações.b) Raiz m — éstma de um nu-

mero; valor aritmético de um radical;cl Cálculo aritmético dos radicais.d) Frações Irracionais; casos sim-

pies de racionalização de denomina-dores.

3 — EQUAÇÕES DO 20 GRAU:a) — Resistências das raises no cam-

po real; resolução.bl — Relações entre os coeficientes

e as raises; sinal das raises.(Conclui na 2.» página)

MANOBRAS NAVAIS EM ÁGUAS ÁRTICASParticipam dos exercícios o couraçado «Vanguard e o porta-avioes,«Eagte»,

os maiores navios dessa classe da Marinha inglesaDesenvolve-se uma nova armada com os mais modernos equipamentos da era atômica, com novos

tipos de minas, projéteis dirigidos e submarinos

osicao- •a oilernaeio-nal de São Paulo

Abertas as inscrições para o certame — Inauguração em junho de 1954

LONDRES — Os navios deguerra da Marinha Real pre-param-se para ser pôr a eami-nho das águas árticas, paraexercícios de treinamento.

A força inclui o maior coura-çado britânico, o «H.M.S. Van-guard», nosso último e maiorporta-aviões, o «Eagle», o cru-zador «Swiftsure» e destroyrs.

Com eles partirão três outrosnavios; são destroyers adapta-dos e munidos de aparelhos delocalização de submarinos maisaperfeiçoados e secretos. Com-portam também aparelhos dedestruição de tal eficácia que

tornam possível abrir uma no-va era na luta anti-submarina.

Constituem o último exemplode como a nova Marinha seestá desenvolvendo.

Esta Marinha é da éra atômi-ca, de novos tipos de minas,projéteis dirigidos e submari-nos.

Os trabalhos de adaptação ede desenvolvimento remontamao programa de demolição denavios de guerra depois do tér-mino das hostilidades.

Enquanto se fazia a desmon-tagem, estudava-se todas as no-vas invenções postas em práti-

ca durante a guerra e todas asnossas contribuições dos cien-tistas, introduzindo-as nos no-vos navios ou nos recentemen-te modernizados.

Conseguiram-se informaçõesinteressantes, enviando os sub-marlnos a passar longos perío-dos no fundo do Ártico e nasprofundas águas de marestropicais.

Foram também enviados sub-marinos sem tripulação a gran-des profundidades, para deter-minar o ponto em que seu cas-co cederia à pressão da água.

Fora todos esses aperfeiçoa-

Vernon Broionmentos científicos, é o elemen-Co mais notável da Marinhaatual o seu caráter inteiramen-te novo.

A tendência, imposta pelascondições mundiais e pela es-tratégia nova, é para os naviosmenores.

Em 1939. tínhamos em comis-soes 15 couraçados. Atualmen-te, temos um em serviço, o«Vanguard», e quatro na reser-va, o «King George V», o «An-son», o «How» c o «Duque ofYork».

E' pouco provável que se cons-truam outros couraçados do ge-

(Conclui na 4.» página)

O Ministério do Trabalho, aprovou,em 4 do corrente, o Regulamento Ge-ral da Grande Exposição Feira Inter-

, nacional de Sáo Paulo, que sem* ren-i :izndr«. nesta Capital, por ocasião ciosi festejos do IV Centenário da Cidade.

Êsse estatuto, pelo qual se regerá ocertame, fora anteriormente «provadopelo governador do Estado, sr. LucasNogueira Garcez.

A Exposição Pe:ra Internacional dcFáo Paulo serí« Inaugurada tm junhocie 1954. em data qiu- será lixada pe o |nii-iios com 60 dias de antecedência, deacordo com o Convênio de Paris de 1928que não permite que certames dessa na-tureza tenham duração superior a <> me-6<*s. e serã encerrada cm 25 de lanei-ro de 1955 Permanecerá aliena ao pu-blico diariamente, com exceção dassegundas-feiras das 14 às 24 horas.

As inscrições acham-se desde Já aber-tas no Serviço de Exposições da Co-missão do IV Centenário da Cidade deSáo Paulo, à rua 24 de Maio. 230. «."andar e serão encerradas a 31 de de-zembro de 1953. Poderão partlclpa-r d,ocertame, como expositores, os produto-res em geral, nacionais e estrangeiros,representantes ou distribuidores ex-cluslvcs. entidades de classe, consór-cios, associações e órgãos públicos es-taduais e paraestatais. Os mostruãrlosserão classificados por conjuntos doforma que os artigos e objetos da mes-ma natureza sejam encontrados nass»ções respectivas, dependendo de per-missão especial o agrupamento de vá-rios expositores num mesmo "stand .Encerrada o Exposição, será realizada,pelo prazo máximo de 1 mês. uma

[«-ira Reral, para a, venda facultativadas mercadorias expostas, conforme asnormas estabelecidas no Regulamento.

As Arras serão locadas, nunce tmquantidade Inferior a rie-/ metros <*,ua-drnclos. a razão de Cr$ 3.000.00 itrís

(Conclui na ií.» pãsiriu)

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sonhou com um Brasil maior e tudo fez para que isso se

tornasse realidade. Com uma visão admirável do

futuro e tenacidade sem limites, Mauá estabeleceu, em 1845,

estaleiro e fundição na Ponta- da Areia; dotou o

Rio de Janeiro, em 1850, com a iluminação a gás;construiu, em 1854, a primeira estrada de ferro do Brasil;

em 1855 abriu o rio Amazonas à navegação; em 1874

ligou o Brasil ao mundo pelo cabo submarino.

,mTnnTnr ,1 iniiimnmiiniinTt niNiirnffifl^^^KK^IBlll' IP li ii 1^^S)111 wíHrK Wi IHISttm^H»w\»w\\\\^®ra Illlllil i D RnH Ua^i* «™-t«Jhw! li llnllun ul ll Kt-tI11 nll llluV" Km

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ena história WÊ BAN CÊ WÊ CÊMÊMCIÊ

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Mauá preconizava a ampliação do sis- suas

atividades em 1875, o Banco do

tema bancário, para possibilitar à "vida Comércio foi distinguido pelos maio-

econômica e financeira do país uma res vultos do Império e da República,

nova- éra de desenvolvimento". Foi fun- Contando hoje quase um século de ati-

dador do Banco do Brasil e acionista vidade e Capital e Reservas acima dé

do Banco do Comércio, com o qual cento e quarenta milhões de cruzeiros,

transacionou longos anos. Iniciando situa-se entre os mais antigos do país.DIRETORIA i

Presidente- Sr. Mário D*Almeida

1.. Více-Presidente- Dr. A. J. Peixoto de Castro Júnior Direto, Tesouro. Dr. Nelson Mendes Caldeira

a. Vice Presidente- Dr. Cincinato César da SÜva Braga Diretor S«retirio: Senador Arthur Bernardes Filho

.Dueto, Surcnntendent.. Sr. Vicente Noronha Diretor Agêndu, Deputado Mino Eugemo

Diretor Comereúli Sr. Orlando Tomaso Gého

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19-16 Cri'393.358.312,50 1948 ....... CrS 550.528.390,901950 Crí 808.899.706,90 hoje ± Crí 1.000.000.000.00

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Sr. Affonso Alves Pereira ? Dr. Antônio de Andrade Botelho ? Dr. Arthur de Lacerda

Pinheiro ? Dr. Augusto De Gregorio ? Dr. Carlos Sabóia Bandeira de Mello ? Sr Cyro

Ribe.ro de Abreu ? Sr. Dinarte Dornelles ? Dr. Edgard da Rocha Miranda ? Sr.Johannei

Koch • Dr. Jorge de Toledo Dodsworth ? Sr. Manoel Alves da Silva Braga ? Sr. Manoel

Gomes Moreira ? Dr. Manoel Thomaz de Carvalho Britto ? Sr. Milton de Souza

Carvalho ? Sr. Pedro Raggio ? Sr. Severino Pereira da Silva ? Dr. Valentim F. Bouça»

CONSELHO HSCALl

Dr. José Mendes de Oliveir.1 Castro ? Sr. Manoel Corrêa Dias Garcia

Dr. Mário de Oliveira Brandão ? Dr. Paulo Antônio Azeredo

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Sií^la Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro dc 19&?

lÔrícula na Escola de Formação...

:'»

% ..(Conclusão da 1.' página)*C) Composição da equação dar-askí ráises; aplicação e sistemas simplesdò 26 gnau.

d)' -Problemas do 2° grau.C*— GEOMETRIA DEDUTIVA

i — LINHAS PROPORCIONAIS;¦¦( SEMELHANÇA:*») —' Pontos que dividem um segui-

minto, numa razão dada; definição dedivisão harmônica.

,b)"—¦*¦ Segulmentos determinados sô-,bre transversais por um feixe de pa-ratelaê.

J)^— Linhas proporcionais no trlãn-

o; .propriedades das bissetrizea dcunji trlãiiEUlo; lugar geométrico dospontos cuja razão das distâncias a doisponto*» fixos .n constante

dl —-Semelhança dos polígonos.t) — Construções geométricas.3 — REI AÇÕES MÉTRICAS NOS

TRIÂNGULOS .a) — Relações métricas no triângulo

retângulo.b) — Altura de um triângulo equilâ-,

tero e diagonal do quadrado.— RELAÇÕES MÉTRICAS NO

CÍRCULO:«O Linhas proporcionais no circulob) — Construções geométricas.

— POLÍGONOS REGULARES:a) — Propriedades dos polígonos re-

gulares; expressões do ângulo Interno.b) — C nstrução e cálculo do lado

do quadrado, do hexágono regular, dotriângulo equilátero e do decágono re-guiar convexo.

c) — Cálculo dos apótemas ios mes-• mos polígonos.

d) — Lado do polígono de 2n ladosem função do de n lados

e) — Semelhança dos polígonos re-gulares.

í) — Construções geométricasI — MEDIÇÃO DA CIRCUNFE-

RÊNCIA:a) — Comprimento de um arco do

Circulo.b) — Razões da circunferência para

o diâmetro.c) — Expressões do comprimento da

clrcufcrcncia e de uma arco; o ra-diano.

6 — ÁREAS PLANAS:a) — Medição das áreas das prlnci*

pais figuras planas.b) — Relações métricas entre a»

áreas; áreas de polígonos semelhantes.Teorema de Pltágoras.

PROGRAMA DA PROVA DECIÊNCIAS

A prova de ciências naturais versará¦Obre assuntos do seguinte programa:

1 O corpo humano: divisões eproporções: desenvolvimento e cresci-mento. Higiene do corpo. A matéria:

if 3

IÍ.9Í í

I

ii1IIif

Desempregados chama-dos ao M. do Trabalho

Estão sendo chamados, com urgên-cia, ao Setor de Agências de Coloca-ção e Cooperação Econômica, 4.» an-dar do Ministério do Trabalho, sala 6,das 13 às 16 horas, os seguintes dc-sempregados: Antônio Pereira da Silva— Avelino Solano Correia — AbigailPereira Alves — C.nrlinda Pereira —Carmem Martinho Pires — FranciscaRaimunda Fonseca — Teresa Sutil Bran-dão — Maria Vitória Lins — OdeteMandarino — Amandina Pereira e Sil-va — Maria Perpétua de Barros Coim-bra — Sátira Sales Bastos — MariaSilvia Mendes das Neves — Maria Joséde Alvarenga — Krnestina Pereira San-to9 _ Maria Gomes de Sousa — Al-íredina Dias Correia — .lalr José Sal-danha — Nilton Pereira Simões —Pedro Ferreira de Brito — DiógenesRibeiro da Costa — Antônio HenriqueNascimento — Teresinha Murcondes Ga-b,-iei — Maria Madalena Pereira —Zilda Mariano dc Freitas — Maria deNazaré Rocha — Celina Alve-s dc Sou-sa Delka Fonseca de Carvalho —Luzia Correia de Melo Nelson — NilzaGuilliermina de Trindade — TeresaLourenco — Edena Alves de Melo —

Maria Jo-é de Melo — Maria Valqui-ria da Silva — Edite Gonçalves Bar-bosa — Francisco Vieira — DulcineiaPereira da Silva — Abigail Alves Xa-vier —- Aíloe Lourdes do Nascmtento

Hilda Ferreira do Nascimento —

Ivone Maria de S. Pedro Oliveira —

Iná Alves — Cacilda Rodrigues Pe-reira — Salvia Sampaio — TeresinhaAlves dos Santos — Durvalino LimaQuadros — Maria Silva — GuiomarBarbosa — Dlnha Bezerra — Antôniados Santos - Célia Cavalcanti — IviaDuarte — Manuel Fereira — rFanciscaCaetano do aNscimento — Iraci Be.nigno da Silva — Guedete Catugy. Bar-reto — Francisco Carlos da Paixão deSousa — José Joaquim Fereira — Sal-vadora Gonçalves Barbosa — AugustoGonçalves — João Rodrigues de Al-meida — Benedito Alves Tomaz —

Moisés Francisco da Silva — LenineDarco Pinto — Beatriz Lima da Silva

Zaira Gomes Gonçalves — MarineteRodrigues Lima — Durval Cavalcantede Melo — Gumercindo Edide Batista_ Orabes Martins — Nilton Nogueira

João Batista Ferreira — MaurltyAntônio Francisco — Sudília EvaristaRamos — Maria Gonçalves Couto -—Niltaldo Orge Brandão — Osvaldo Vei-ga e Ada ir Teixeira da Rosa.

estudos de asTegaoâo; mudanças de estado. Propriedades gerais do ar. .

— Digestão,' tubo digestivo e glàn-dulas anexas. Composição e caracterl-lação das substâncias. Os seres vivosem geral: animais e vegetal-;. A defesada flora. Pressão da água.

— Resoiração e aparelho respira-tôrlo. A energia: — movimento, fôr*cas. Estudo da raiz. Propriedades ge-rais da água

— O'sangue e a circulação: apa*relho circulatório. Inter-açâc das subs-tftnclas; fenômenos químicos. Pressãoatmosférica; navegação aérta.

— A excreção, aparelho urlnárlo.Estudo da luz. Estudo da semente. Osolo e seu aproveitamento. Higienerural.' '

8 —. A rida da relação: órgãos do»movimentos. Estudo do som. Estudoda folha. Higiene urbana.

— Os sentidos e a fonação. Estudodo magnetismo. Estudo da flor Os ha-bitos mentais sadios.

— Coordenação das funções; o sis-tema nervoso e as glândulas endócrl-nas. Estudo dc calor. Higiene da habl-taçâo e do vestuário.

— Raças humanas e caracteres ra*ciais. Estudo da eletrlcldn.de. Repro*dução e disseminação dos vegetais. •".defesa da fauna. '

10 — Alimentação, alimentos eseuvalor biológico; higiene alimentar. Es-tudo do fruto. Classificação dos animais

OBSERVAÇÃO —' Em tôdas as pro-vas. será exigida a apre, entação d»carteira A» Identidade de cada can*didato.

Exposição-Feira...(Conclusão da l,* página)

mil cruzeiros) o metro quadrado epor todo o prazo de duração do certa*me. Mediante prévia audiência da Jun*ta de Exposições, poderão ser construi-dos pelos expositores pavilhões pró-prios.

Haverá um Júri de Prcmiação, quefuncionara logo após a abertura damostra, obedecendo seus trabalhos aregulamento especial e lue premiaraos criadores de novos desenhos, mocle-los e métodos de trabalho e produção,bem como os produtos e produtores detôdas as classes que façam Jus à dls*tlnção;

No recinto funcionara, em áreaspreviamente determinadas, um Parquede Diversões, cuja exploração «eraeontratada com terceiros mediante con-eorrência pública. Será ainda admiti-do o comércio de restaurante, "boites"bares, cafés, bebidns e vendas de guio*dices, mediante concessões outorgadasna forma legal. Os titulares dessasconcessões para venda e atividades re*creativas em geral, ficarão sujeitos àsdisposições estabelecidas no Regula*mento, bem como serão obrigados a,previamente submeter a aprovaçfto daDiretoria dá Exposição as respectivastabelas de preço, que deverão ser aíi-xadas ts vista do público.

Exemplares do regulamento da gran*de Exposição-Feira Internacional d»Sfio Paulo e ostras informações a res*peito, podem ser solicitadas ao Servi*ço de Exposições da Comissão do IVCentenário, na referido endereço.

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gurnntcs afecções da pele, como erupções,

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Sexia Seção — Terceira Página O Matutino de Maior Tiragem do Dísirito^edeml Domingo, 14 de Dezembro de 1953

ATRAVESSAM A "CORTINA DE FERRO" IMAGENS RELIGIOSASProvas da ação do Ocidente — Guerra das ondashertzianas e suas armas secretas — Chance

de paz mundial

-

Rrfi.'.»;iari«' que procuram * lilicr-(ade fora da Cortüia de Ferio, estãoi-izendo provas dc que a Cortina c-stá

.eprin atravessada pelo Ocidente.F.m Inúmeros lares, por todo 0 lm-

pírlo Vermelho, pessoas arriscam suas¦,-iciaj para ouvir clandestinamente pelo, 3,ii-õ & vo;: da verdade. Esta chegaaló P.r-x. rie grupos pequenos de homensria HBC em Btvsch Mouse, por melo depoderosos transmissores inst»lado.i pelo»nUaclo» na Alemanha Ocidental: da'['írre de Eifftl em Paris, de navio»u-riTlcanos especialmente construídos,Bí-^rio novos métodos eletrônicos. quoatravessam os mares ua orla rio Impo-rl0 Yemnelho, de Ottawa e de orga.ni--ac'.e.s paVticui-ares.

A 3. B. (.'., pioneira na -.Guerra

rte' Idí.nsi. Irradia um total de Mhott* dc serviços radiofônicos e umiepico eslranfielro diariamente, em 4-1Hnsuas, usando 90 freqüências envia-das d;» 40 transmissores.

A BBC e a Vo;-: da América co»irde-n»m suas transmissões e suas hahilida-íi-m técnicas pana enviiar mensasens derteniocracia através da Cortina d'Fer, o.

Os préprloa lidere? russos revelamo quanto temem a voz da vordads.P.\e» tém sasto prandes somas tra cons-iruçío de tt -ansrnlssorís de interfetén-ri* »o redor de suas fronteiras pataconservar assim cativa s mente dereu povo.

A Imprensa soviética imprime car-? Se« e artigos denunciando pessoa.»; queousam sintonizar o Ocidente. Ouvinte»»clandestinos da BBC «So tão comuns,que « imprensa oficial soviética in-\»r.tou paia estes uma nova palavia. vlr.bisiUs ' -- que pode ser traduzida«mio cBBCIÜS».

A ..Guerra da-s Ondas Tlet t/.ianas»tem »e-j mapa lie batalha com0 fl"»'-quer outra suerra. Mostra o comfcoria batalha em 23 de abril de 1949,ouando toda a União Soviética 'sta-va bloqueada por transmissores ri» In-terfrrência a lim dc vedai a voz doOcid-ntr O próximo pais a seguir foi.a rolônia que. em dezembro de IDol,foi bloqueada poi transmissores de In»fi-feréncia vindo depois a U-hccoslo-vá quis. n0 mis seguinte, e, topi após.a Hungria Rumftnla e a Eulftfria. F.mmaio deste ano. o pequeno estado tite-re comunista da Albânia, entrou ncalterna de interferência.«ARMAS SECRKTAS» X* «fitERRA

DAS ONDAS HERTZIANAS»

A Ktissla está atualmente usandor(mttinas df trun«mi«sore* e alguns mi-lhares de técnicos paia manter a In-terferèncna tédas as botas. Cima pro-po-cSo considerável dos recursos rios

f,h:irantes russas de radio e dos ,y,.»«aos técnicos soviéticos, esta ne derii-cando a tentar conservar afastado a

verdade prrtgosu.O Grtcw-r.tr contra-atacou poi um

«tstema «ng-cnnoso de mudanças nr»'

ri,, d» r\'-ns.io de ondas e ponto! rte

transmte«âo.- Tem também «armas ».-?¦

r,„,s-.*tia guerra de ondas aéreas.' A-é aso: a isto tem tido v-.L.i" ton-

seguirá „ Ocidente re-.-iilia.ios'. Mi'. An-.»....,v Frici ministro das Ilelaçoes hv

,,,'oVe/ falando ra ( ímiara dos l o-

,rur, *,,!.ren'.-!iiiente. disse que o go-

xímto h,»i»..-.n:c0 6, g-ar.de nr.roí Can''.»», continuação de tórivs as medi.as con

,,.»' os „»an:,ni,.so;-es ci, "£«:'**'"'*«,« ten-ativas evidentes ca l.u-sia pai«desacredita: diariamente a BB< na im

prensa e ráriio rie tonos os países co

ITmr.tstls mn-tram .-laiamenle ...e

vam a <,C,uerra de Ondas Hertzianas»com Goehbcls. A principal lição, é pel •Bistir no plano: a verdade nua.

Ksta politlca. firmemente adotada,significa que multas pessrras atualmen»te na Rússia e terras dominadas, con»seguem saber a3 noticias do m.inrio

í livre.On homens da «Gxrerra d» Idéias.

do Ocidente, acreditam que quantomaior (òr a brecha que postam fazer•na Cortina, maloi sert a chance pat.»a naz mundial. <BNS>

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Manobras navais em águas árticas(Conclusão da 1.» página)

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Isso não significa contudoque tenha soado a última horado couraçado, e sim ser menosnecessário que anteriormente.

Quando a propulsão atômicafôr realizada no domínio naval

o que se pode esperar emfuturo próximo — é possívelque qs futuros couraçados se-jam os primeiros a serem mo-vidos atômicamente. Todos osmodelos desses navios seriamas unidades que comportariamo equipamento mais importân-te de todos os últimos tipos defoguetes, projéteis dirigidos ouqualquer outro armamento.

O grande perigo 6 o novosubmarino ultra rápido, poiscom Schnorkel pode ficar mer-gulhado por semanas.

A arma que vem em segundolugar — alguns a julgam maistemível do que os submarinos

são as minas submarinas.Deve-se prestar atençãe tam-

bém à participação da Ingla-terra" nos planos de defesa re-gional nos termos do Pacto doAtlântico Norte, e h necessi-dade de navios «policiais» paraa proteção dos transportes ma-rítimos britânicos e os interês-ses territoriais estrangeiros.

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nha tem pontos fracos, mas, noconjunto, levando-se em consi-deração o programa básico, émais poderosa do que se pensa.

Em 1939, tínhamos apenasseis porta-aviões. Hoje, possuí-mos dez porta-aviões modernos,completamente equipados, emais três na reserva; dois cs-tão em vias de ser moderniza-dos. O «Ark Royal» da mesmaclasse do que o «Eagle», deve-ria entrar em serviço no anopróximo; há mais sete porta-aviões leves.

Os cruzadores constituem overdadeiro ponto fraco. Temos14 em serviço, 12 na reserva e3 em construção. Em 1939, ti-nham os 56.

Consola, por outro lado. o fa-to de que os novos contra-torpedeiros da classe Darin, dosdos quais os dois primeiros fo-ram postos em serviço,, recente-mente, e seis estão em cons-trução. São os maiores que jáconstruímos e em armamento eraio de ação igualam o cruza-dor leve de antes da guerra.

E' nos navios de pequena to-nelagem que encontramos a al-teração mais impressionante.

Teremos fragatas especiaisdestinadas a operações anti-aéreas e também fragatas paraorientar os aviões. A Marinhapossui 165 fragatas, sendo que9 desses navios estão em cons-trução. Cerca da metade dos106 destroyers da Marinha serátransformada em fragatas.

Novas flotilhas de caça-minasestão também em vias de serformadas. O aperfeiçoamentorie submarinos prossegue. Exis-te a possibilidade de uma no-va classe intermediária paraencher êsse vácuo, enquantocontinuam as pesquisas sóbre omotor nuclear e a criação dosubmarino atômico.

Muitos perguntam como aMarinha responderia a um ata-que atômico. A resposta é queno momento ns bombas atómi-cas são armas extremamentecaras que não seriam lançadasao acaso contra navios isoladosnem mesmo em pequenos gru-pos.

Pôs-se, assim, em exçcuçãouma política de dispersão, su-primindo-se o sistema de gran-ries comboios da última guer-ra.

Construindo e modernizandocada navio, tomou-se em con-sideração o novo perigo, e mui-tos dos principais problemasrelacionados oom as irradiaçõesatômicas já foram resolvidos.— ÍBNS).

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Especificações dos va-gões metálicos de 36

toneladasO ministro da Vinção baixou portaria

mandando adolar, em caráter obrigató-rio. nas estradas de ferro do rais, asespecificações para vagões metálicos rieJrSÍ' toneladas de capacidade, do hitolftde 1 metro, considerando o titular dapasta da Viação, peio mesmo nlo, cn-tendido que essa obrigatoriedade tam-bém se estende as ferrovias dc pio-prledade ou administração particular,inclusive governos estaduais, desde queas despesas com a aquisição dos re-feridos vagões corram à corta do «Fun-do de Melhoramentos» ou do «Fundode Renovação Patrimonial».

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Concursos no programa do quarto cente-nário de São Paulo

Vários prêmios de 100.000 cruzeiros e um de 250.000 — Gêneros musical, tealral,

história, literário e outros — Data de encerramento das inscriçõesConforme foi amplamente noticiado, a

Comissão do IV Centenário da Cidadede São Paulo Instituiu, ao ensejo dagrande efeméride quo todo o Brasil vaicomemorar em 19J51, vários concursos,com valiosos prêmios, abrangendo o.sgêneros musicai, teatral, história, lite-rárlo, de ensaio econômico, rádio' e cl-nema.

Esses certames, destinados a premiaros melhores trabalhos de cada gêneroe que passarflo a constituir afirmaçõesculturais das mais elevadas e perenes,lembrando o Importante evento, vêmalcançando grande repercussão, inclusiveno exterior.

Uamos a seguir uma relação rlfrssesvários concursos e das respectivas datasde encerramento:

Prêmio Carlos Gomes, de âmbito in-ternacional. para composição de umaSinfonia de Sáo Paulo ou de um poema

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sinfônico, com prêmio de CrS 200.000.00.Encerra-se a 30 de junho de 1953.

Prêmio IV 'Centenário, para bandasde músicas civis do Estado de SfloPaulo, com prêmios (melhor executan-te> CrS 100.000,00 e CrS 30.000,00, paraas primeiras e segunda colocadas. En-cerra-se a 26 rle novembro dc 1033.Partituras da peca rle confronto — AAlvorada ria ópera «Lo Schlavo», deCarlos Gomes — a ser executaria portodas as bandas participantes, estão_ádisposição dos Interessados na Comissãodo IV Centenário.

Prêmio Martins Penna, para peçasde teatro. Prêmio de CrS 100.000.00. Encerra-se a 21 de fcverel*ro de 1953.

Prêmio Manuel da Nóbrega, de His-tória de São Paulo, abrangendo sepera-riamente cada um 'dos quatro séeuloiria vida da cidade, e rie biografia rleuma das personagens ligadas h funda-ção de São Paulo. Cinco prêmios rioCr.S 100.000.00 cada um. Encerramentoa 26 de fevereiro de 1953.

Prêmio .Tose de Anchieta, de âmbitonuclonal, abrangendo os gêneros roman-re, conto, poesia e ensaio literário. En-cerramento em 2R dc fevereiro de 1953.Quatro prêmios de Cr.** 100.000,00 cadaum.

Prêmio IV Centenário, de monografiasóbre o desenvolvimento econômico deSão Paulo, com prêmio de Cr-S 100.000,00. Encerramento em 23 de ju-nho de 1953.

Prêmio Manuel de Paiva, para novelaradiofônica, com prêmio rle Cr.S ....100.000.00. Encerramento de 11 de mar-ço rie 1033.

Prêmio TV Centenário, de roteiro parapelícula cinematográfica. Prêmio Iam-bfm de CrS 100.000.00. enrerrando-s»em 12 rle março rle 1933.

Todas as lnformaçrVs rolaiivas a êsseironcursos. hem como cópias dos respec*tivos regulamentos, podem ser solicita-rins ao Serviço rio Comemorações Cultu-rais da Comissão rio TV Centenário dnCidade rte Sáo Paulo. a. rua 24 de Maio.2r*0 — S" andar, Inclusive por viapostal.rAKTITT-TtAS PAKA O CONCURSO I>E

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Através'do Itamarati, o assiirm fnleru-sminhado ao Ministério ii;i lAiu, • -<:ão. ficando (incarreRado de eMUiiinâ-lo a. Campanha .Nacional .i.' ,\;•<11.-1-çoamento de Pessoal de Nível Suimiioi'(CAPES).

O professor Anisio Teixeira, rede-tário geral dn CAFKS. a quem nuiiboapreciar a. confcuUsi, declaroti-hon ijueo estudo dos problema? de urh.inisnío.e. sobretudo, a pesquisa de _niliii.õe._brasileiras a serem da dns aos nossospróprios problemas, sp reveste do maiorinleros.se. K lembrou ainda que o gran-de desenvolvimento que tomou a arqul*telura em nosso pais, tornava o Urasilindicado para ser a sede do Instituto,muito embora o mesmo mio se destine,simplesmente, ao ensino e est mio daarquitetura urbana. Tratará tamlií-m oInstituto dns questões referentes ã zo-nifienção das cidades, transporte. sai'i-de púlilica. educai.fto, ailministraç.to decidades, legislação, estatísticas, etc.

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forme o que afirmei acima, os eu rs o ae atividades desta instituição nilo inte-ressam somente aos arquitetos e ínge-nheiros, mas nor; administradores, so-ciólosci--. educadores, médicos sanita*ristas, técnicos em transporte, em ener-Ria iVtMrica. pomvtnícatjões, etc. e stômesmo a iurislas e nos legisladoresO* estudos, as pesquisas e os cursosserfio variados e de grande f.exibtll-dade, de forma a atender âs necesst-dades das diversas regiões do Brasü.

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caberá, o pagamento de professores fttécnicos brasileiros, o forneci me mo rias 1instala.(,-fiea c facilidades para o funcio-n-imentn da. instituirão. No caso de onosso paia ser escolhido, o centro íun- ¦elonará junto â Faculdade Nacional doArquitetura, cu.in diretor vem. nes_.sentido, tomando pro\ idéncias para queok cursos tenham inicio jio próximoano. Por sua ve;: a CAPKS. criadape o ministro Simões Kilho para pro*mo\er o aperfeiçoamento rio rnfiino su-perior do pai!*,' ae incumbira de coorde-nar os entendimentos necessários à ins-tn!a<:ão «io Instituto, bem como aerá ciôieSo ènciirreRado de tomar a.i medi*das concretas para a efetivação doprojeto.

l)l_t'ISÀ<) NO PRÓXIMO AMIIndagamos rio proíe?sosr Anisio Tel*

xeira quando serA tomada peia OEA adensS.11 sftbre a escola do pais que serAD, sede dn Instituto.

Disse-nos Êle que. de acordo com o*Informes naqueUi orp..nizoi;&n, ileveráHer comunicada nn primeiro pemestrfde 1_._'.:_. O Ministério ria Educaçà.reputa o assunto de tal interesse, nestafase de prande íie.-envoívimenio d oicentros urbanos do país e de crlar&ode novas cidade? nas regiões rte ma loidesenvolvimento, especialmente r.o cen.tro oeste e sul, que ií covirno nrafll*lei ro ip\ura- avante a idéia, criando,com sc.;-" próprios recursos, o Institutirie Urbanismo, caso n escolha ria OK.1

j nao recaia pta r.r.**n nais. Com a cons-trui.fin da <"Vuide Universitária mntoreir, r.'!;..S».s e facilidades air.da terá •ROvé.T.0 para a erlaqfi.0 do leferino ren*tro dn eritudon.

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pai. Se Já nSo bastasse para irmana-los ii língua comum c a mesma forma.-cão religiosa, haveria, como um traçode união entre eles, os sentimentos debondade e solidariedade humana. Emverdade, ambos sã», enraizada e piedo-samente, bons e caridosos. Por assimpensar e melhor compreender, foi queHumberto Taborda se abalançou spromover esta Campanha, apelandopara a generosidade e para os bonssentimentos de quantos o liam, na cS-perança de que suas palavras encon-trassem eco e pudesse ver realizado. «breve trecho, o seu ideal o seu obje-tivo.

De acordo com a estatística do últl-mo receiisamento, existem no DistritoFederal 1.173 cegas desvalidas, parass quais a Lip.a de Proteção aos Cegosno Brasil volveu a sua atenção, dis-posta a ampará-las e obrigá-las. cons-trulnclo-lhes um Departamento Peminl-no. Não dispondo, contudo, de patri-mônio suficiente para arcar com a res-ponsabílidade das despesas de constru-cão desse Departamento. _ não poden-do contar com subvenções ou auxílioscio Estado, nessa época em que os po-deres públicos cogitam de sérias eco-nomias hos seus orçamentos, só na ca-ridade pública seria possível obter osmeios necessários á realização dôsse em-preendimento. E para a obtenção des-ses recursos foi qu* Humberto Tabor-da pôs. a serviço da Liga. aquilo quepossuía e que lhe podia dar: sua penae sua palavra, sempre prontas a es-«rever, a bradar, a gritar pelo bem epelo próximo.

Aproxima-se o grande dia que trazao mundo esPerlllcas paia todos nós.E' o dia da Natividade. O Natal quenos inunda .1 alma de ternura e dodesejo de ser bom; que nos abre aboca num sorriso de «leRre felicidadeao contemplarmos .» feliz alegria cia-

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Mas, leitor pensa uin segundo, e me-dita! Olha com os olhos da alma para

outro lado da vida - da tua vicia,da minha vida. da nossa vida. Lem-bra-te. nesse segundo, daquelas quetambém sentem o Natal como nós osentimos mas que sofrem; daquelasque só avaliam o mundo que as cerca,pelos sentidos: que sentem o calor dosol. mas lhe não vêem a luz; que sa-bem que o céu é azul. mas náo fazemIdéia da sua beleza; que ouviram falarno arco-irls. mas nunca lhe contempla-ram • espetáculo deslumbrante; paraàquelas em que no mundo só há tre-vas, só há nolle, só há mistério!

Leitor, lã notaste alguma fiez o qunacontece quando um cego se aproximada beira da calçada para atravessar arua? Leigo, alguém, solicito e bom. lhetoma pelo braço, num Impulso espon-làneo. para levá-lo ao seu destino. E'aquele sentimento de solidariedade rieque falei no início desta crônica. Tumesmo, certamente. Já ajutíaste algumcego a transpor um desses obstáculos.Mas, nem sempre encontramos um cegona rua para lhe lar a ajuda do braço.Podes, no entanto, fazer algo paro quenunca lhes falte a ajuda dêsse braço.

Tua esmola constribuirã para que aLiga de Proteção nos Cegos no Brasilconstrua o seu Departamento Femini-no, que será para as cegas desvalidas,como que o apoio do teu braço, per-mitincio-lhes vencer e transpor os em-pecilhes, caminhando amparadas, masfelizes e contentes, ao encontro doNatal de amanhã.

A Campanha da Luz espera a tuaesmola para as suas cegas. Não tocusta muito levar na rua Uruguaiana104 — l.o andar, Secretaria da Liga, oteu presente ele natal para as cegasdesta Campanha. E para êste presenteque é uma esmola do teu coração ge-neroso o meu muito obrigado em nomedelas.

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CAPITAIS ESTRANGEIRAS!QUE SE MUDAM

I — EUROPAJ. C. P. Grande

(Do Conselho Nacional ãe Geografia)Desenvolvendo-se desde as capitais

sujos princípios datam de épocas pri-nevas. a função dc capital somentelos poucos foi adquirindo a sua com-Dlexidade de hoje. Entre os chefes tleliversas clãs. dc diferentes tribos, des-;acava-sc um O local de sua residên-;ip mais ou menos temporária torna-i-a-sc o ponto de atração dc pente queangariava seus favores Ijá então...)_ temos as primeiras "cortes".

Uma coisa puxa a outra, como sedi., c a essa função das mais vetus-tas capitais acresceram outras. Alt fi-xava-se o acampamento da guarda decorpo ri(\sse chefe, do seu "exercito".Ali começaram a erguer-se os primei-ros edifícios de caráter mais duradou-ro; ali pôde florescer o primeiro arte-sanato; ali se desenvolveu a primeiraarte: ali pôde tomar vulto a primeiracivilização, sob suas múltiplas manl-festa çóes.

Deste último estágio de desenvolvi-mento e função das capitais náo houvemodificação essencial ate os dias dchoje. a não ser no que concerne á suatunção de sede da administração dopai;.. Melhoraram, sim. e nao há com-paração. as condições de vida nas capi-Vais, muitas das quais, oferecendo todo

ymjissgt ^^ >^,_a,__a_B_-?v

A AGONIA DAASMAAliviado em Poucos Minutos >

Em poucos mlnutoi a nova re*--.-ta M«i»d«jc» — começa a -ir-]cuia. no sangue, aliviando oa at-s-i¦os e os ataques da asma ou bron-;quite. Em pouco tempo é possível'dormir bem respirando livre e fa-cilmente. M»nd«eo alivia-o, me»-«no que o mal seja antigo, porquedissolve e remove o mucus queobstrúe as vias respiratória», minan-do a «ua energia, arruinando suaaaúde, taiendo-o sentir-se, prematu-ramente velho. M«ndaco tem tidotanto êxito que se oferece com agarantia de dar no paciente respira-efio livre a fácil rapidamente e com-pleto alívio do sofrimento da asma•m poucos dias. Peça Mond-co, hojemesmo, em qu.lquer farmácia. A

garantia é a sua proteçfi».

conforto possível aos seus residentes,cresceram, formando núcleos que muitavez contam seus habitantes aos milhões.

Entretanto, freqüentemente se ' verl-ficou posteriormente que o sitio da ca-pitai não fora escolhido com todo acêr-to: defeitos de topografia; rotas de co-mercio que se deslocaram; sua posiçãoexcêntrica, ou desde o principie ou queassim se tornara; catástrofes; destrui-ção por inimigos. Acrescem a isso odesejo dc um novo "chefe" de imor-talizar-se com a construção dc umanova capital portadora, às vezes, deseu nome, e outros mais fatores e ra-zões várias que causaram a mudança dccapitais.

Na Islândia, o pais mais novo e maissetentrional da Europa, a mais antigasede de governo, porque da assembléianacional, foi Thingvellir, de 930 a 1798.Seguiu nessa função Akkureyri, até1843, quando Reykjavik foi elevada "àcategoria de capital dessa ilha doAtlântico Norte.

A velha cidade de Oslo, lundada em1048 á margem leste do rio Aker, edestruída por incêndio em 1624, foia mais antiga capital da Noruega, deque conta a história. Não longe deseu sitio, construiu-se Cristlània, anwii capital. Em 1878 teve lugar a in-corporação da velha cidade de Oslo aoperímetro urbano de Cristlània, que,em 1925. passou a denominar-se Oslo.

A Suécia tem desde há dois séculose meio como capital Estocolmo iSto-ckholm), que teve diversas antecesso-ras. quase todas de vida curta. Hajavista Bjorko, capital transitória, des-truida antes do ano dc 1000; Sigtuna,residência real como a anterior, arra-sada no século XII. Dal em diante foiUppsala tou Upsalal a capital transi-tória (nii eram coroados os reis. atéo grande incêndio dc 1722. Sucedeu-lhe,até os dias de hoje, Estocolmo, quefora fundada em 1255.

A Finlândia teve como sua capitalmais antiga Bogo, fundada em 1221,e sede de sua dieta, seguida por Aobo(Turku, cm finlandês), de 1809 a 1821,quando a sede do então governo pro-vincial foi transferida para Helsingforsou Helsinki. onde permanece até hoje,mnugrado todas as vicissitudes que so-freu êsse pais do setentrião europ.u.

Na Rússia Européia encontramos comocapital mais antiga Moscou, fundadacm 1156. Em 1703. transferiu-se o go-vêrno imperial russo para a recém-fun-dada cidade de São Petersburgo. queteve seu nome alterado para Petro-grado em 1914 e hoje é conhecida como

Conclui na 2» página

SÉTIMA SEÇÃO Domingo, 14 de Dezembro de 1952

Vitoria do Brasil na Conferência Internacional de TelecomunicaçiEleito para membro do Conselho de Administração da U.I.T. por 71 votos— Reunida em Buenos Aires, com a participação de 84 países, encerrara

seus trabalhos no dia 20 do correnteDeclarações do nosso delegado à Convenção de Atlantic City, à Conferência Internacional de Ra-diodilusão no México, à de Genebra, e, agora, de B. Aires — Observações do sr. baint-Uair Lopes

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receptor e a uma estação trans-missora. No entanto, além daparte técnica, há um grandenúmero de problemas de âmbi-to variável, desde assuntos deordem puramente local até ma-teria que se estende ao campointernacional.

São prefixos de estações, com-primentos de onda, potência detransmisorres, freqüência detransmissões, estações de ondascurtas, longas, médias e tropi-cais, enfim, uma limirn série deproblemas especializados queobrigam entendimentos até mes-nio entre pulses.

E, justamente para tratar dês-ses assuntos, reunc-se quinque-nalmento a Conferência Inter-nacional de Telecomunicações,na qual o Brasil se tem feitorepresentar.

Reunião da Conferênciaem Buenos Aires

A última reunião da Confe-rència Plenipotenciária Inter-nacional de Telecomunicações,está. se realizando em BuenosAires, tendo iniciado seus tra-balhos no dia 5 de outubro úl-timo, devendo encerrar-se nopróximo dia 20. Nosso país en-viou sua delegação chefiadapelo dr. Libero Osvaldo de Mi-randa, presidente da ComissãoTécnica de Rádio, do Ministérioda Viação, e da qual faz parte,como delegado do governo bra-sileiro, o conhecido radialistaSaint-Clair Lopes.

Por ter êle antecipado seu re-gresso, procuramos ouvi-lo, so-bre os resultados dos trabalhoscomo também sobre o que derealmente proveitoso para oBrasil poderá resultar dêsseconclave internacional.

Um trabalho tle substância

jurídicaNo seu gabinete de trabalho

na Rádio Nacional, Saint-ClairLopes declarou o seguinte:

— A Conferência foi realizadaem cumprimento às disposiçõesda Convenção de Telecomunlca-ções, de Atlantic City. Por es-sa Convenção, de cinco em cin-co anos há de se reunir umaConferência de Pienipotenciá-rios para resolver assuntos im-portantes para as telecomunica-ções mundiais. Como a Confe-rència de Atlantic Clty foi rea-lizada em 1947, já era épocapara o novo conclave, que na-quêle ano ficou estabelecido se-ria efetuado em Buenos Aires.No temário desta Conferênciaconstava a revisão da Conven-çaò de Atlantic City e do Re-gulamento Geral. • Um traba-lho, como vê, de substância ju-rldlca, encerrando aspectos po-

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AT. BIO BRANCO. IIT-A. WOH9: II-1IH - «»«

O sr. Saint-Clair Lopes quando prestava suas declarações à repor-

tagem do "Didrio de Notícias" sobre a participação do Brasil na Conferência Internacional de Telecomunicações

liticos, sem cogitações de cará-ter técnico.

Não haverá conseqüências dl-retas dessa conferência, no as-pecto geral das telecomunlca-ções brasileiras, porquanto nos-so objetivo principal era a re-visão das leis constitutivas daUnião Internacional de Tele-comunicações.

Não tratamos de freqüênciasnem de qualquer problema téc-nlco. Contudo, foi um trabalhoimportante, de repercussão na

vida mesma da União Interna-cional de Telecomunicações.

Participação do Brasil nasfuturas planificaçõcs de

alta freqüênciaPedimos a Saint-Clàir Lope:».

para nos dizer alguma coisa sfl-bre o andamento dos trabalhos,no que nos declarou:

— Antes de mnis nada «levo es-clarecer que êste é um assim-to pouco áridn. que escapa íl

compreensão geral. Vou pro-d»_.i ser o mais claro, o maisexplicito possível. Como nin-guém ignora, as transmissõespor onda curta atravessam, nomomento, üma fase de verda-deiro caos. As interferênciassão inúmeras, quer as involun-tarias, quer as intencionais.Para solucionar êsse pre blemarealizou-se a Conferência Inter-nacional de Radiodifusão porAltas Freqüências, no Mexi-eu, da qual tive a honra departicipar. Jiíssa Conferência sedesdobrou numa Comissão Téc-nica de Plano, que se reuniucm i'an3 em 194U e na Confe-rència de Florença|Rapallo em,.,jj. r_ia bem. não obstantemais de 15 meses de trabalhosingentes, o plano para a radio-diiusão por altas freqüênciasnão passou do t_ii.no ideal.

Em 1951, em Genebra, tive-mos que cogitar da planifica-ção, à. fim de «iue fosse pos-

••) sivel pôr em vigor uma ListaInternacional de Freqüências,islo é, para que favorecesse upossibilidade de cada pais trans-mitir na freqüência apropria-da, sem interferir na radioilifu-são ou no serviço de telccomu-nicações cie outros paises.

Com o fracasso do Plano doMéxico, que não foi aceito, ou-torgou-se em Genebra a tarefade elaborar um novo plano ;'iJunta Internacional de Regis-tro de Freqüências, organismopermanente dn Uni."i. Interna-cional «ie Telecoinuni(?a cões. fis-so organismo que é integradopor 11 membros escolhidos, en-

Conclui na 2» páplnn

Preservar a paz através dasegurança coletiva

Importância da Conferência do Conselho daOrganização do Tratado do Atlântico Norte —

A reunião de VienaDAVID C. BROOK

NOVA YORK — A Importância daconferênciu do Conselho da Ornaniznçâi)«Io Tratado do Atlântico Norte, que serealizará em meados de dezembro, fazlembrar um tipo bem diverso de reunia»»que terá lupar em Viena.

A Conferência de Paris reunir., nova-mente os ministros do Exterior, defesae finanças dos países da NATO. .Visadebater os esforços passados, presentese futuros no sentido de preservar a paz.através da segurança coletiva. A reu-nião de Viena é patrocinada peln Fc-deração Mundial Sindical, dominariapelos bolchevlstas. Essa Federação foique patrocinou a Conferência interna-cional para a Defesa das Crianças, emViena, no passado mês de abril. Tal«defesa» não passou de um panegiricodos jovens que se encontram atrás dncortina de ferro. A FMS organizou,igualmente, uma conferénria da Asso-ciação Internacional de Advogados «Dc*mocratas». Tais cavalheiros ..democra-tas» idealizaram para a Alemanha umtratado, que, se aceito, teria lançadotodo o país sob controle russo.

Também foi a Federação Mundial

Sindical que patrocinou o Congress».contia a divisão da Áustria, em julliiiúltimo, o nue constitui um passo nãnmuito inteligente pata encobrir o fat«de que. sele anos após o fim da segun*da grunde guerra mundial, a Áustífiicontinua dividida poniue a Rússia re*eus:! assinai- um tratado de paz.

l'm follielo sob o titulo 'A «luestüflVital» contem as seguintes e surpicen»dentes garantias aos delegados qu«compareceram à reunião vienense: 1)tudo participante expressará sua opinião;2) nenhum participante será compelidoa apoiar decisões que não tenha assl-nado; :•' lodo participante poderá rea-Ií/.jii- conferências com grupos e A, lodoparticipante poderá escrever o apresen-tar relatórios ã sua escolha.

Deve-se .rizar que' «.'ada uma dessasgarantias exist» cm qualquer pais livre-

A reunião de Viena terá, contudo,uma utilidade: demonstrará mais umavez que enquanto a Rússia continua afalar em paz e a prolongar a guerra,n mundo livre deve prosseguir fortale-cendo suas defesas coletivas através díorganizações como a NATO. — (USIS)

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Sétima Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 195$• ¦ ¦ cagam a i— —

Emprego para incapazesDepartamento de Colocação de Jovens —Auxílio que permite desenvolver a capa-

cidade produtivaO Departamento de Colocac&o de

Jovens na Grã-Bretanha e.-;ta renlizan-do um grande trabalho ajudando aprocurar empregos para os .jovens emocas parcialmente incapazes. Umexemplo típico é o de quatro departa-fnentos de colocação de jovens que lun»clonam em Manrhestei», ao norte daGrã-Bretanha. Um dos casos mais dl-flceis com que si ocuparam êste ano,foi o de uma jovem dc 17 anos. Usa-va aparelhos ortopedicos em ambaí aspernas e era cega de um olho. Nãopodia se deslocar senão em uma ca-deira de rodas, e como a maior partedos que foram ajudados pelo departa*mento de colocação, seguiu os cursosde uma escola especial administradapelas autoridades locais. Levaram-na avisitar uma fábrica de lenços, e umadas máquinas foi modificada para quspudesse trabalhar com conforto,

Uma jovem atacnda de paralisia fa-ciai, um outro com os dedos parali-ticos, jovens que perderam a máo emacidentes, ou nascidos sem ela — en-contraram trabalhos que foram ajusta*dos a cada caso.

Essa medida permitiu que esses jo»vens, uma vez. terminado o curso, pu-dessem trabalhar e ganhar salários su-ficiente para o se*.; sustento.

Alem da Importância de ajudar tesesjovens a não se sentirem num mundoA parte, mas a terem a certeza de quesão capazes de ganhar a vida corno osoutros, esta tarefa oferece vantagemparticulares. Oom efeito, muitas vê-zes apresentam qualidade» especiais,como destreza excepcional ou grandecapacidade de concentração; muitas vê-zes também, executam com cuidado umtrabalho que aos outros seria monótono,simplesmente porque êle lhes permitevencer sua parcial Incapacidade. Na-turalmente, os funcionários' dos depar*tamentes desempenham Importante pa*pel nos êxitos alcançados: adquiriramum conhecimento pormenorizado das14.400 empresas da cidade c conhecemas numerosas operações que sc escon-dem por trás das classificações geraisdos anuários industriais, o ritmo dosmétodos de produção, e o gênero d»recepção a que uma pessoa parcial-mente incapacitada pode esperar de ta)e tal empresa. (BNS).

VITÓRIA DO BRASIL(Conclusfio ila 1.» página)

tre os representantes dos 8»1paises, da XJIT teve, portanto,auas tarefas aumentadas numaescala sem precedentes. A De-legaçâo Brasileira levava umaproposta tendente a aumentar onúmero de seus membros para.15. Enquanto isto, e paradoxal-mente, a União Soviética pro-punha a extinção do organis-mo; a Inglaterra e os EstadosUnidos pugnavam pela dimi-nuição de seus membros para5 e 6! Verificou-se no seio daConferência uma grande cisãoque terminou pela rejeição daproposta brasileira. Entretanto,essf derrota foi, apenas, apa-rente, pois que o número demembros da Junta Internacio-nal de Registro de Freqüênciasfoi mantido em 11, rechassan-do-se, desta forma, as propôs-tas que entorpeceriam, sc apro-vadas, a missão dêsse organis-mo. Nestas condições o traba-lha do Brasil terá um reflexona futura planificação das ai-tas freqüências, reflexo ani-mador e coerente.

Vitória espetacular doBrasil

Já que o sr. Saint-Clair Lo-

pes fizera referências à. UniãoSoviética perguntamos-lhe seêsse país se fizera representar.Dise-nos:

— Sim. E não só da União So-viética, como de todos os seussatélites. Representam 9 vo-tos e jamais faltam a qualquercongresso internacional. Vocãdesejará melhor tribuna e me-lhor veículo de propaganda?

Para terminar, perguntamosae o Brasil obtivera alguma vi-tória nessa conferência, ao queo sr. Saint-Clair Lopes aosdisse:

— Sim, e espetacular. A UniãoInternacional de Teleeomunica-ções é dirigida, no intervalo en-tre duas Conferências de Pie-nipotenciários, por um Conse-lho de Administração integradopor 18 países-membros. O Brasiljá fazia parte dêsse Conselho,que deveria ser renovado emBuenos Aires, como o foi. Enão obstante alguns trabalhoscontrários, a nós, obtivemos, naregião americana, o segundolugar e no mundo inteiro, oterceiro lugar! Assim o Brasilfoi eleito para o Conselho deAdministração da UIT por 71votos! A maior votação foi ob-tida pela Argentina e pelaFrança, ambas com 74 votos.

Empresta o Banco do Brasil 165 mi-Ihões aos usineiros de PernambucoDestinam-se a pagar os débitos à Cooperativa

daqueles industriaisO Banco do Brasil acaba dc con-

ceder ao Instituto do Açúcar e do IÁlconl o crédito de 165 milhões necruzeiros, an prazo de 180 dias, atra-vés da sun agencia de Recife. Tra-ta-sc de adiantamento destinado, emúltima análise, à Cooperativa dos Usl-neiros de Pernambuco, desempenhandoo Instituto o papel de Intermediário.

O Banco do Brasil vem procurandoestimular o desenvolvimento do sisle-ma dc cooperativas, com o objetivode amparar os produtores. No caso,o resgate do crédito aberto ao Insti-tuto do Açúcar e do Álcool, será leitopor empréstimos, a serem concedidoshs usinas devedoras da Cooperativados Usineiros dc Pernambuco, sob ga-rantia hipotecária correspondente aovalor de tais débitos. A medida emque forem sendo realizados os em-préstimos aos usineiros hencficiadns,será o produto de cada operação apli-cado na amortização do saldo devedordo Instituto, até a flnnl liquidação

Desta maneira, o Banco do Brasil

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CAPITAIS ESTRANGEIROS ...(Conclusão da 1.» p*l.ina)

Leningrado. Embora mais perto dasdemais cortes européias e próxima dasaida para o mar Bãltico, tinha Pe-trogrado a desvantagem de ser perifé-rica para um império com grande ex-pansno continental. Foi por essa ra-zão que, em 1917, Moscou voltou a sera capital da Rússia. Dessa posição es-tratégica, porque menos exposta aosataques do estrangeiro, saiu essa capi-tal apenas temporariamente durante asegunda guerra mundial.

Vilna (ou Vilno), fundada»no século X,i desde 1323. a capital da Lituânia,hoji sob o domínio soviético. Apenastransitoriamente, depois da primeiraguerra mundial, cedeu o lugar de prl-meira cidade a Kaunas ou Kovrio. Logodepois voltou a sede do governo litua-n0 para Vilno, onde permanece aténossos dias,

Naporfia inicial entre Cracôvia c Vil.na saiu vencedora Varsóvia, que des-de o século XVI é a capital polonesa.

Na Alemanha, antes de -»ua unifica-ção em 1871. nâo se podia falar emcapital, desmembrada como se achavaa velha Germânla em pequenos reinos,ducados. enclaves. Teve essa catego-ria Berlim, antes capital da Prússia eque passou a ser a cidade principaldo império alemão e. depois, da Re-pública alemã. Vencida a Alemanhae dividida pm 1945. possui hoje duascapitais: Bonn. sede do governo daAlemanha Ocidental, e Berlim, encra-vada na parte ocupada pelos soviéticosc capital de toda a Alemanha in no-mine.

Nâo conhecemos o nome da maisantiga capital da Dinamaica. Sô em1443, tornou-se CopenhagUi: sua capi-tal, que é até hoje.

Na Bélgica encontramos como capi-tal antiga Louvain, sucedida em 1383pela cidade de Bruxelas.

A primeira capital da Suiça foi Zu-rich, desde o século XV Passou a com-partilhar essa honra mais tarde, emrodizio, com Lucerna e Berna. Esta ÚJ-tima tornou-se definitivamente a eapl-tal da confederação suiça. permanecen-do nessa categoria até hoje.

Existindo desde tempos Imemoriais,tornou-se Paris a capital dos --eis da"Prancia" Penino e Carlos Magno nãoresidiram senão temporariamente emAix-la-Cliapelle. Raras vezes encontra-mos a capital da Franca fora de Paris.Assim, em 1870. transferiu-se a capita!francesa par,. Tours e em seguida paraBorriéus. Para ali também se retirouo governo francês em 1B14 E' dos nos-sos dias Vichy como capital da Fran-ça de 1940 a 1945

Na Espanha. encontramos Toledocomo capital do reino dos Vândalos,até 531. e depois de 534 dos VIsigodos,até a sua conquista pelos mouros em712. Dividida a Espanha em pequeno.-califados e reinos, encontramos, apósprolongado interregno, Sevilha, fun-dada no segundo século antes de Crls-to, como capital da dinastia Abadlde.desde 1023 até 1091. Entretanto. To-ledo, Já • 1085 se torna a capitalda Espanha cristã, até 1560, para cederessa categoria a Madri, que a retématé hoie

Portugal, desde que entrou oara onúmero dos paises europeus indepen-dentes, teve como capital Lisboa, queaparece com esta categoria, segundo ai-guns historiadores, em 1263 Segundooutros «scritores. Lisboa não se tor-nou a sede do governo português sc-não em 1422. Antes de Lisboa, aparececomo sede do então condado de Portu-calia ou Portugal, a cidade de Porto,em 997 de .nossa era.

A invasão da península Ibérica pelosfranceses causou a transferencia do go-vêrno portujuês para esta S"bastlanó-polis, desde 1808 alé 1821.

A História conhece Rom-». desde há2.700 anos como cidade principal fia pe-ninsula apenina Entretanto, nem sem-

I pre foi a sede do governo, principal-mente duiante a Idade Média e umagrande parte da época moderna Con-siderando-»*~ apenas a Itália contempo»rànea, vemos a sua capita] mudar-sede Turim. <-m 1865, para

"Florenca. Dala. cinco anos mais ercontramos a Itã-lia unificada e o seu governo instala-ge de vez na Cidade Eterna.

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Sétima Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1953

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A testa terá por patrono o sr. JofioCarlos Vital e como paraninfos os srs.vereador Cotrlm Nelo para a turmnde .Assistentes Sociais c o juiz Cris-tóvãi) Uremier para a turma de Au-xiliaics ..Sociais.

A missa votiva em ação de graças,terá lugar no mesmo dia 17, as OhflOm.nu Irmandade Santa Luzia (Igreja deSanta Luzia., onde será feita a aposição das Insígnias.

As autoridades do Distrito Federalestão sendo especialmente convidadas.

ESCOLA NACIONAL DE ENGENHARIADIRETÓRIO ACADÊMICO

PROVAS PARCIAIS — A Congrega-ção da E. N. E., reunida no Jia11 p. p.. estudou a situação criadacom o não comparecimento dos alunosàs provas parciais e 3 possi l.llldHdede uma chamada especial na sogun.inquinzena de fevereiro, resolvencio:

11 — Enviar o assunto fts Comissões

Associação dos Ex-Alu-nos do Colégio Militar

EstA mareada para amanhã, 15, às17 horas, na sede da Associação, àavenida Kio Branco n. 181, Cv. andar,rala ti06. a terceira t última reuniãoque deverá ser constituída de qualquernúmero do sócios quites, com ititerstl-cin de 13 meses, a fim de ser proce-dida eleição da diretoria e ConselhosFiscal e Deliberativo para o triêmo1933-1956.

de Legislação e Ensino para estudoem reunião c«mjunta;

2) — Que não se procedessem chamajdas para exame oral o vago até decisãodefinitiva da Congregação.

O Diretório Acadêmico solicita o com-parecimonto diário dos aluno» ii Eséola.a fim de demonstrar maior interesseem torno da questão.

ESTABILIDADE — Aulas dos pro-fessôres Aderson c Jerman nos «lias 12ii l."i (sexta-feira c segunda-feira), iis16h30m. Preparação para exame orale vago que será realizado quarta-feira,dia 17. às 1.1 horas.

QUINTO ANO — SANEAMENTO —A revisão será concedida terça-feira,dia 1(5. ás 9 lioras no Edifício deLuís de Camões,

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nando de MagalhãesRealizou-se onlem. dia 13, iis 11 hn-

ras. nu Roitnrla da. Universidade .ioBrasil, a solenidade comemorativa daformatura da turma de 1922 da Fa-culdade de Medicina do P.io «ie Janeiro,(iue oferece.!! à Universidade o retratodo seu saudoso c eminente mestre, nio-jfessor Fernando de MagalhSrs, para-nlnfu da turma.

Durante o ato do innuzuracão doretrato, obr.-i do artista W. Tl«H-iielner.falaram o professor Rodrigues T.lma.pelos oi--! tantes. e o prof«sor M.iurl-cio de Medeiros, rm nome da Univer-sidade e na ausínoia eventual do h«i-menageado.

À solenidade compareceram professo-tes da U, B.. os romponetites da tur-ma de 1922. pessoas dc suas famíliasa convidados.

FESTA DE NATAL EM BENEFICIODAS CRIANÇAS FOBKES.

O Instituto Brasll-Estados Unidos pro-moverá êste ano sua 7" Festa de Na-tal que, a exemplo das anteriores, teráeomo finalidade principal angariar do-nativos em dinheiro ou brinquedo paraas crianças pobres internadas em ai-guns hospitais da cidade — empreendi-mento ésse que há seis anos vem con-tando com o cordial apoio de todos osseus associados.

Como atri.ção àqueles que comparece-rem à sua sede nesse dia festivo, o1BKU olorccerà um ambiente alegre,tipicamente ornamentado, com árvores,presépio, e os famosos «Christmas Ce.-rols:;, tão característicos das celebra-ções noelinas nos Estados Unidos.

Integrando a Comissão Patrocinadorada Festa do Natal, conta o Institutocom uma longa lista de nomes de se-rüioras de destaque- nos meios culturaise sociais do Rio, lais comu a sia.William White Johnson, sra. Raul Fer-nandes, sra. F. Radiei de Aquino, Vva.Afrânio Peixoto, sra. Armanuu Vidal,sia. José Thomaz Nabucp, sia. Danielde Carvalho, sra. José Sules de Olivei-ra Coutinho, sia. Howard VV. Lundy,sra. João da Silva Monteiro Filho,sia. Rosela Gibbs Grovcs, sra. MuriloBastos Belchier, srta. Araci Muniz Frei-re, era. Vera Pacheco Jordão, sra.Mário da Costa Guimarães, sra.William A. VVioland, sra. Carl Kincaid,sra. Eugene Le Baron, sra. FernandoTude de íiousa, sra. Luis Antônio Se-v«ro da Costa, sra. M. Gordon Bruwn,sra. Aime Logan, sra. Celso FrazüoGuimaiães, sia. James L. Wyatt, sra.John Kent Lutey, sia. U. Grant Ke-¦aner, sra. Raul Pontual, sra. ThomazIS. Downey, sia. AltairOlga Mary Pedioza, sialadâo, sia. William L.Regina Veiga Viana, sta1'ytkovir.z, sia. Aust-jgésilo de Atíiayde,sia. Olímpio da Fonseca Filho. sra.William R. Marshall, sia. FranklinDoten, sra. Lois Whitley, sra. HelenTunkis, sra. Silvia Teixeira da Sllva.sra. Marcele C. Warren, sra. BlancheCapiau, sra. Olivia Doder, sra. ElzaKendali, sra. Marise Miranda GraçaCouto. sia. Klza Quciroga, sra. Enidda Silva Santos.

Níste ano a Festa de Natal do Ins-tituto realizar-se-á no dia 19 de de-zembro. sexta-feira, as 17h30m, na suased-» «ocial, a rua Senador Vergueiro,103.

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Em S. Paulo a Confe-rência Interamericanatle TelecomunicaçõesConcordando com uma sugestão do

ministro <la Viação, o preslriente daRepública autorizou o chefe ria Dele-Ração Brasileira * Conferência Inter-americana de Telecomunicações a piei-tear a reunião de 1954 no Estado de.São Paulo, por ocasião dos festejos co-memorativos do centenário dc funda-çã') rioquéJa cidade.

Com essa autorização, o engenheiroLibero Osvaldo de Miranda vai for-minar, na conferência ora reunida etiiBuenos Aires, a proposta da delegaçãobrasileira.

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:iil.l);i0 FALTA IVAGCA — Morado-res das mns Henrique Brauder

e Basilio de Brito, no bairro dc Ca-cliambi, queixam-se de quo estão pi 1-vados do abastecimento d'A;;ua lia mui-tos dias.

30.931 Kcclamam, morarlores da ruaManuel Machado, cm Vaz

Lobo, de que eslão privados do abas-tecimento d'água há muitos dias.

30.D32 l.\TKI!UOMl'll)0, MA DIAS, OABASTECIMENTO IVAGUA —

Reclamam, moradoics da rua Macem-bu. na Taquara, em .lacaiepaguaá. quea despeito das insistentes reclamaçõesapresentadas ao 1» Distrito, ainda por-manecc interrompido Ali o abasteci-monto d'água.

Com o Departamenlo deParques da Prefeitura

30.933 A AttVORE AMEAÇA CAIR— Escrevem-nos. advertindo a

repartição competente, da Preleitura,do periRo quc ameaça os moradores pró-

MO»»,1* 'apresenta

RTASDA

Redonda

Instalações para fabri-car biscoitos

LIBERADA A SUA IMPORTAÇÃOPELA COMISSÃO CONSULTIVA UOINTERCÂMBIO COMERCIAL COM

O EXTERIORConta o Brasil com uma indústria

bastante desenvolvida para a fabrica-Cã», rie máquinas e equipamento parapaniíicação e confeitaria, o que temlovajio. a dispersar-se nesse ramo 'a-bril. a importação do similar estran-geil-o.

O mesmo, porém, nno ocorre, comocomprovou a Carteira dc Exportação eImportação do Banco do Brasil, comas instalações para a fabricação »lebiscoitos c .v.aferss. Não obstante osgrandes progressos realizados peia in-dústria brasileira, ninda nâo logramosproduzir os conjuntos automáticos. Ofabricantes desse material mostram-se,inclusive, pouco inclinados ;. rabricartais conjuntos automáticos, com Rian-de capacidade dc produção, dos lit.»snormalmente fabricados r.a Grã-Hrela-nha, devido h sua escassa procura.

Vm- tais motivos, i Comissão Cnn-siiliiva do Intercâmbio Comercial cnm oExterior, em recente leunião ilclibetouconceder licenças para a Importaçãod» instalações automáticas para a pro-riuçãr, de biscoitos c .wnfei- , emmoedas inconversiveis, om favor de oi-retos consumidores e dentro de suasreais necessidades.

ximos e os próprios transeuntes, cmvirtude do estado em quc se encontraa velha árvore existente cm ficnk» aoprédio n-> 3üü, da rua Pousa Franco.Esclarecem quc o tronco da ãivore estácompletamente Oco # apodrecido, lia-lançando perigosamente ao vento, asra-vada ainda o perigo eom a brincadeirade menores irresponsáveis que, por vo-kcs, colocam papeis no tronco c al-telam-lho fogo, motivando a inteivcn-ção de pessoas sensatas quc apagam afogueira assim formada. -

Com n Prefeitura30. m RU* ABANDONADA — Es-crevom-nos apelando para as autonda-des da Prefeitura no sentido rie provi-denciar o calçamento da rua MariaJosé. no Campinho. que está abandona-da, crivada de buracos em toda a suaextensão, o que dificulta a passagemde qualquer veiculo. Entretanto —acrescentam — já existo verba consig-nada- em orçamento, conforma constado termo de contrato publicado no Diá.-rio Oficial de T de agosto de 1!)3^,sendo de .espetai, sem mais delongas,o início e a execução das obras de cal-çamenlo.

30.933 Kl'A ABANDONADA — fcc-clamam, moradores da rua Mo-

more, em Jacarepaguá, que foi ali in-terrompido o tráfego, há dias. devidoaos enormes buracos abertos em tôdasa extenção .da rua, notadamenle noinício, logo após o cruzamento coma rua Oremário Dantas.

30.936 BlUtACOS NA KVA — Mora-dores ria rua Lopes dn Cruz

queixam-se de que há enormes buraiospa rua dirieultando o trânsito comrisco de acidentes.

39.937 C O N STBCÇAO LIVRE NAZONA RURAL — No momento

om quc a população luta com imensasdificuldades para obter a locação decasas, constituindo o problema ria mo-radia um verdadeiro suplício — obser-vam — causa estianheza a divulgaçãorio ato do picfcito revogando a lei quepermitia a construção livrv? aos. lavra-dores residentes em tnhoaiha, CampoGrande, Santa Cruz, Guaratiba e loca-lidades ria zona lural.

30.S3X Rl'A TKOMAZ DEI.FINO —Escrevem-nos leiloies tecendo

tvparos em torno da omissão »ias au-toi idades da Prefeitura quc ainda nãoderam o nome de Thomaz Delfi-.-o aumn das ruas da cidade, tratando-se,embora, de homenagem póstuma. Su-gerem que passe a lei «qucla" denomi-nnçfto. a rua Gratidão, na Tijuca, ouninda. is ruas Palmeiia, Marques, ouMariana. cm Botafogo.

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Sobre a queixa n." 30M.ilESCLARECIMENTOS PRESTADOS

PEI.O GABINETE 1)0 PBES!DENTEDO IAn

 propósito da queixa IT> 30.834, pu-blk.ida na edição do dia 4 do méscorrente, recebemos do sr. HomeroSenna, el-.ote do «ablnc-to rio presidentedi, IAPI. a carta que publicamos aseguir:

<••! — Com referência a nota publicadapor êsse piestigioso matutino na edi-Cão de 4 de novembro último — SeçãocQuoixas o Reclamações», n» 30.834 —cabe-mo prestar-vos os seguintes escla-recimentos. 2 — Logo quc leve conhe-cimonto da reclamação determinou o sr.presidente a apuração da veracidade dadenúncia. 3 — Ficou, então, consta-tado quo não hâ falta rie médicos noPosto de Assistência da Penha no ho-rário de S hs, 11 horas. 4 — Todavia,admitindo-se que a reclamação possaprender-se a uma eventual falha deuma das clinicas, seria conveniente queos reclamantes informassem a quc cil-nica.se teriam dirigido, a tlm de possi-biiitar a completa elucidação do caso.5 — Agradécendo-vos antecipadamentea atenção que fôr dispensaria ã presen-te, desde já coloco-me h disposição dovosso jornal para quaisquer outros es-clarecimentos que julgardes necessários.Atenciosas saudações. Homero Senna —chefe do gabinete».

Eleita a nova diretoriado Comitê de Imprensa

do M. da JustiçaO comitê dc imprensa do Ministério

ria Justiça realizou suas eleições pararenovação da diretoria, tendo sido re-eleito í presidência o jornalista EnochLins.

O pleito leve inicio às 10 horas e'fo» encerrado âs IS horas, c ao fimdo mesmo o chefe do gabinete do mi-nistro. sr. Francisco Badaró Júnior,aue dirigiu os trabalhos. proclamouvencedora a seguinte chrpa: presidente

Enoch Lins; vice-presidente — Car-los da Cunha Barbosa; T> secretário

Arthalydio Agostinho Lpz; !2» secre-tário — Eliezer Sales; tesoureiro —Pauln Prisi.

A nova diretoria, que tomará possea '2 dc ianeiro, dirigiu-se. em segui-da, ao gabinete dn ministro, a fim delhe apresentar cumprimentos.

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LETRAS e ARTES DíaFÍO IDÉIAS GERÁ1Lm/

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SUPLEMENTO LITEBABIO Domingo, 14 de Dezembro de 1BS2

PARIS (Pela Scandinavian Airli-

nes System) — O reinicio datemporada literária íoi mar-

rado por uma polêmica de granderepercussão. Referimo - nos aorompimento público entre os doisescritores franceses mais célebresdeste após-guerra, Sartre e Camus,rte que os jornais .iá devem ter ia-lado, conseqüente a uma troca decartas cm torno da Critica publi-cada por "Les Temps Modernes",nue dirige o primeiro, sobre o en-saio filosófico e ideológico do se-gundo, WHomnio Róvolté. Apósquase dez anos de amizade e alian-ya intelectual, essa brusca separa-çáo constituiu uma grande surprC-sa. Bem examinadas as coisas,chegar-se-ia à conclusão que de-trás de tudo isso há muito maisdo que uma simples rivalidade lite- .rária e que, de certo modo elaexprime o dilema patético do inte-lectual do nosso tempo e o dra-ma das consciências cm geraldiante da delicada conjunturahistórica.

Até agora dizia-se Sartie e Ca-mus como, em outros tempos,Voltairc e Rousseau, Goethe eScl-iller, Byron e Shelley. Aconte-ce que tanto no que concerne asilustres duplas do passado quantoa mais modesta que nos interes-»a, as diferenças são as vêzcs maisconsideráveis do que as afinida-des, e um "ou" seria mais justodo que a conjunção "e". Guardan-do-se as devidas proporções, o ca-so Voltaire versus Rousseau é ain-da aquele que melhor se aproxi-ma da controvérsia que opõe Sar-tre a Camus. O problema quepreocupava os espiritos do séculoXV111 e que serviu de ponto departida e de pretexto ao conflitode Idéias entre os dois expoentesde então, foi o do luxo em parti-cular e, num plano mais elevado,o da influência que o progressomaterial e o desenvolvimento artis-tico exercem sóbre os costumes ea moral coletiva. A questão, nofundo, permanece da mesma natu-reza embora os termos tenhammudado. Trata-se, cm última aná-Use, de saber se se é contia osentido da marcha da história oua favor dêlc e, todo o mundo re-cusando a qualificação de reaelo-nário, o problema se resume emresolver a seguinte contradição:como esposar a marcha da histó-ria sem por Isso aprovar o.s mé-todos da doutrina que pretende in-carná-la; ou, ainda, como concl-liar a critica dessa doutrina semdescambar no extremo oposto edai* a impressão de favorecer ostatu-quo ?

A analise de VHomrne Revolteque deu origem à polêmica entreSartre e Camuns aparecera, após asdezenas de outras na imprensa detodos os matizes ideológicos. nonúmero de maio último de "LesTemps Modernes". Assinava-o uinjovem critico quase desconhecido,Francis Jeanson. K tanto essa cir-cunstància quanto a fraqueza doartigo em si, que nos obrigara aum esforço de \ontade quando olêrarçios, dir-se-iam tornai* inofen-suas certas verdades que éle en-cerrava. Kntre ouuas, a constata-ção de que a no\a obi;i de Camusno momento cm que vinha e pelosecos que despertara, fazia obje-tivameiiLc o ,]ógo da reação. Quan-to ao aspecto ideológico, Jeansonreprochara a Camus a sua concep-ção demasiado ideal da re\olta,que o levas a a condenar a Inser-ção dessa revolta na realidade his-tórica, com as transigôncias inevi-táveis que ela implica ta e.xperién-cia soviética), e a um critério deJulgamento que fazia do fracassode unia tentativa revolucionária acondição necessária de sua auten-ticidade (a Comuna, os terroristas

SARTRE VERSUS CAMUS OU 0 INTELECTUAL EM FACE DA HISTOrussos de 1905). No mais, Jean-son se elevava contra a excessivaperfeição da forma de um livroconsagrado a temas tão pungente-mente atuais.

A resposta de Camus não se fêzesperar. Em carta aberta ao dire-lor de "Les Temps Modernes" (n.''de agosto) êle protesta com Indig-nação contra a critica de que Íôrapbjelo o seu livro. E não somentepõe em causa a honestidade inte-lectual do critico, como tambémtôda a orientação ideológica da re-vista e as atitudes du seu diretor,Sartre, em face do momento his-tórico. Não é nossa intenção en-trar nos detalhes dessa polêmica;limitemo-nos a Indicar alguns dosproblemas debatidos que, a nossover, apresentam um alcance uni-versai. Pois essa polêmica se pio-cessa não somente cm nome de po-sições'ideológicas divergentes, masafeta atê mesmo os fundamentosde toda uma estética literária.Ao sair em defesa de L'Hot)imeficio.íc, Camus deve ter tido asensação de combater por umacausa mais ampla: toda a suaobra literária estava ameaçada —fundo e forma — e, através dela,certa tradição artística que a nu-triu.

Unia primeira constatação, ver-dadeiro sinal dos tempos: o moti-vo dessa apaixonada polêmica en-tre escritores é de natureza sobre-

tudo politica. E as custas do pro-cesso são feitas pela literatura.Num duplo sentido: não somenteporque a urgência vital dos temasdebatidos relega automaticamenteos valores literários para o segun-do plano. Mas também pela evo-lução — para não dizer revolução— que essa polêmica deixa entre-ver, em escritores representativos,no

'que diz respeito aos problemas

da criação estética. A acusaçãode formalismo lançada contra Ca-mus nos parece das mais graves.Ela exprime com eloqüência todoo drama da época, lodo o dramada criação artística dentro da épo*ca convulsionada. E i^epare-seque ela não vêm da pena dc umescritor comunista criticando o 11-vro de um militante do partido, üque o intelectual burguês Jeansonchama de "declan.açâo", o que oburguês Sartre qualifica de "pom-

pa", já incorrera na censura docritico católico Albert Béguin aotratar de WHomine Revolte na re-vista "Esprit". Com efeito. háqualquer coisa de contraditório,quando não de chocante, entre olivro dedicado a um mundo abala-do e mortalmente enfermo e a ati-tude de espirito que implicam ascadências harmoniosas de suasfrases. Um autor que se pretendeafetado pelo Incêndio de Roma eque no entanto encontra bastanteserenidade para polir as frases nas

Bernardo Gersen(Especial para o "Diário de Noticias")

VASSSSSSCO!Rachel de Queiroz

(Especial para o "Diário rie Noticias")

DANTES eu não me atrevia «

falar em futebol, cnmo emeconomia politica, artes piás-

tiens, música de cãmera e vá-rias outras especialidades, nãometia a colher porque conheciao meu canto. Mas agora a coisamudou. Posso nâo ter adquiri-do os conhecimentos, mas adqui-ri a lnvestldura, que é ainda me-lhor. Sócia Honorária rio Clubede Regatas Vasco cia Cama,quem pode me dizer que cale aboca? Me sinto como o generalEstillac, no tempo em que eraministro da guerra: discorro sô-bre o que quiser, serei jurispru-dento ou jurlspcrito ã minhavontade: posso não ter a quall-dado mas autoridade, isso lenho!

Estes arrogantes pensamento»me ocorrem, enquanto contemploa flâmubi preta e branca doVasco, que recebi das mãos doglorioso capitão do team. o Au-gusto. Lá está a estréia rio ourono canto direito, significando ocampeonato invicto. Sim, porqueIsso de campeonato invicto só oconhece o Vasco. Haverá outroscom o titulo de campeão, bi-cam-peão. c «té nas seqüências depouca sorte nossa, alguém quesejr* tri-campeão. Mas invictoquem, fora o Vasco?

Segundo já o expliquei algu-res, comigo não tem êsse nego-cio de tolerância, de espirito es-portivo, etc. Tolerância é hompnra autoridade e espirito es-portivo. etc. Tolerância é bomdo Arsenal. Espirito esportivotambém serve paia torcedor dcteam que apanha. Mas ao tor-corior do Vasco, só convém alnsolêncla do vencedor. Mesmonns horas de amargura, quandon má sorte nos persegue. Pois,é claro, pode um desastre even-tual nos castigar com um pia-enrd imerecido. Mas para nós orecuo é sempre o sinal do saltopara diante; os goals adversospão bandarilhas num miura deraça: só fazem Irritar o touro clhe enfurecer ainda mais -_ arre-metida. Eslá ai tntl-a a históriado Vasco, que não me deixementir.

Sim. Homem ê o Rui, mnsjogo é o Vasco. Fora disso naotem mais. Não gosto de desfa-zer nos outros, mas reparem.Ultimamente só se falava no

arrojo do Fluminense. E afinalque é que se vê? o Fluminense— desculpem os amigos masnão digo monos verdade — oFluminense do repente descobreque futebol ê tapar o goal comuma bai reira, e deixar a bolacorrer... no.s pés dos outros.Porque arranjaram o segundomelhor kceper rio Brasil (jn queo primeiro é o meu amigo Bar-bosm acreditaram nu trocadilho,traduziram rastilho por castelo,e se entricheiraram por detrásdessa torre humana. EstaráIsso certo? Será futebol? Ondaa audácia fulminante dum Arie-mlr, onde um ataque macisso eblindado como o rio nosso ai-mirante?

No Flamengo não falo porquetenho um certo medo Nâ< émedo do team. é medo da torci-da. Se tivesse coragem falava;sc não fôsse o receio de quePios me linchassem, diria que oclube rio meu caro Zé Lins doRego ganha mais-jogos rio ladode foi*a rio campo rio qun den-tro dele. Mas vê se ninguém éhobo de falar. Deixa falaremeles. Podem provocar â vontade,gritar até ficarem roucos aquelacantiga que o (.Mengo é o maior*.Nós no Vasco ficamos calados,so jogando, jogando. Quem lazgoal nã" é a gaitinha do Ari,é o peito e a classe, não é mes-mo? Que o Flamengo pode terpeito, e o Fluminense ter classe— mas classe e peito juntos,quem é que tem, senão o Vasco?

*Esta declaração vai sair im-

pressa justamente na manhã doembate Vasco x Flamengo, quepraticamente decidirá o destinodo campeonato da cidade. Poisfé se mostra é antes do K>go,náo é depois.

Vamos n campo para vencer,rapaziada. Enquanto vocês lu-tam lá no Maracanã, nôs aquina Ilha vamos fazendo força,junto ria televisão, contém eomos nossos santos, — têm torrei-ro Inteiro trabalhando pra vocês.Pê ligeiro e chulo forte, vamosver Deus por quem é!

quais vaza a sua emoção arriscaser assimilado ao ator. Na ver-dade, êsse conflito entre a inten-ção e a forma da obra reflete umdrama íntimo naquele que o com-pôs: estamos diante do escritorque não pôde renunciar inteira-mente â sua arte (à arte como élea compreende), que nào conseguiusujeitar-se totalmente às exigênciasdo seu tempo, às exigências doseu tema. Em outras palavras,mesmo quando sc trata de descerà arena em defesa dc certa ordemque o exercido de sua arte pres-supõe éle traça uni limite ao seupróprio engajamento e, no rigordo seu estilo, levanta uma barrei-ra à força Invasora da atuallda-de. Implicitamente êle estabeleceassim uma hierarquia do valores:os valores artísticos primam sôbreos outros mais urgentes e menospermanentes, Impondo-lhes a dis-ciplina formal, como os morais pa-ra o pensador Camus precedem osda História. Esses resquícios deestetismo representam por si mes-mo uma opção, e fazem de Camuso herdeiro e eontinuador de umalonga tradição artística ocídentakE eles envolvem simultaneamentetôda uma concepção de vida, tôdaunia formação moral e Intelectualmodelada pelo meio ambiente. Deforma que o argumento de queCamus lança mão para se defendercontra as acusações de Jeansonvale como uma confissão. "Há ar-rcpendiniento no caso desses inte-lectuais burgueses que querem ex-piar as suas origens, mesmo aopreço da contradição e de umaviolência feita à inteligência delespróprios".

Ei-nos no âmago da questão.Camus. pelo menos êle. não pio-cura expiar as suas origens. Élepelo menos, Camus, soube conser-

var coerente o seu pensamento epermanecer fiel à sua formação.Dai a considerar-se tôda a suaobra como simples produto de umasuperestrutura e a sua atitude íi-losófica como decorrendo dêssefato, a distância dh-se-la mínima.E eis o que Sartre e o seu gruponão parecem perdoar ao autor deLa Peste: o fracasso de sua ten-tatlva por manter-se acima doscondicionamentos (Camus sendoburguês senão pelas suas origens,como Sartre, pelo menos pela cul-tura e pelo gênero de vida) e deencarar a crise atual de uni pon-to de vista superior. Analisandoem detalhe a evolução de Camu»de Noces ao Ho mme Revolte, Sar-tre mostra como as condições his-tófleas favorecei am a maturaçãoda personalidade do autor e comoestas mesmas condições tendem anegá-la. Legitima durante o perio-do dramático da Resistência e doimediato após-guerra, quando asua atitude de revolta metafísicacoincidia com a marcha da Histó-ria, o combate contra o nazismonão passando de uma das laces docombate contra o destino injustodo homem, essa atitude tornou-secaduca nos tempos da guerra fria.E isto porque ela se opõe ao cur-so da História. Com efeito, o pro-blema social retomou o primeiroplano. O absurdo da condição hu-mana, diz Sartre com um certohumour, não é o mesmo para oshabitantes de Passy (ou Copacaba-na) e para os moradores de Billan-court (ou das favelas e do bairro,operário). Insistir nesse absurdoeqüivale a uma desconversa que >faz o jogo da reação. E o chefedo movimento existencialista resu-me o itinerário do companheirode ontem: "A sua personallda-de que permaneceu viva e

real enquanto o acontecimentoa alimentou, torna-se uma ml-ragem: em 44 ela era o fu-tuto, em 52 ela é o pasado..."

Duas soluções a um caso idênti-co de consciência. Mesmo se porsuas origens o intelectual em ge-ral e o escritor em particular nãopertencem à classe dominante, acultura e o estilo de vida fazemdeles privilegiados. E como tais,os seus "interesses", a culturaconstituindo em última análiseuma posse, produto de uma somade lazeres, e ao mesmo tempouma acumulação de capital 11-gam-no de fato o estado de coisasvigente. Isso para não falar nosvínculos afetivos representadospor tôda uma formação moral.Acontece que essa situação prlvl-leglada, pela sua própria natureza,exige um resgate: a má consciên-cia. Por definição,

'o ato de pen-sar Implica uma capacidade deobjetlvação que não vai sem umminimo de honestidade. Solicita-do a escolher'entre a Revolução

sob a sua forma, atual, que signi-ficaria (pelo menos a "curto pra-zo") a negação da atmosfera ne-cessaria aos seus "privilégios", elevando-se em conta a situação in-ternacional, o estatu-quo, o queconstituiria unia traição ao seumais elementar sentimento dehonra, a decidir entre o Ideal deJustiça e a idéia para êle indisptn-sável de liberdade (para éle masnão pára a grande maioria dosque trabalham, sem tempo nem•instrumentos" pra fruir dela)

entre o Individualismo e o huma-nitarlsmo —- o escritor se debateperplexo. Nascida da luta fratei-nal contra o inimigo comum, umaesperança de evolução pacifica ede gradativa conciliação dos con-trários animara, após a guerra,milhões de ingênuos de boa-\onla-de. A esperança se desvanecera(fracaso da experiência trabalhistaInglesa, papel platônico dos parti-dos socialistas europeus varridosdo poder), o fosso se cavava cadavez maior entre. os dois campos.Mas a escolha se impõe. E cia im-põe-se tanto mais extiema quantomais o conflito Ideológico se in-

tensifica e maiores as ameaças qu*êle contem. Os inaecisos ou osneutios de ontem, a exemplo d»Cantus de Âctuelles, êsse livro tea-lemunho da esperança e da fratei*-nidade frustrada, se vêem força-ilos a moderar os seus vagos nu-pelos de revolta e, camuflando arenúncia sob belas fórmulas lite-rárias optar pelo regaço mater-no. Mas o dlficil é continuar: nomeio das vagas que se levantamcaria voz mais violentas. O dilace-ramenlo começa quando o intelec--tual náo quer resignar-se ao imo-bi lismo e não pode no mesmo tem-po. no seu foro inle-rlor. aceitarintegralmente a única forma d»Revolução subsistente. Uu poi*outra, essa terceira posição assu-mida' por Sartie e o seu grupoque consiste na renovação perma-nente do engajamento em face daflutuação dos acontecimentos enuma

'atiludí: —- duplamente peri-gosa mas a única coerente — d«liberdade de critica em relação aosdois campos.

dl O próprio Camus é conscientedfsi-a antinomia entre a p-_.rticipa-.aono drama do seu tempo e s ír.oe-pendência criadora, ao escrever nu»dos capítulos tio seu "b Homme Re-volte": "A maior chance rte autcntl-cidade constitui, hoje em dia, a maiorchance cie Iraeasso para a arl»".Ú-g. JJ9;.

CANÇÃO DA ESPERA INFINITAChiang Sing

( Especial para o "Diário de Noticias

Amanhã é rosa friaQue eu não sei se colherei.Para que fugir do agoraSe a vida eslá brotandoAos dedos das horas úmidas:

Eu sonhei pausas abertasPara a sede do meu sangiuQue não sei se acalmarei.Ânsia jovem euipalideceAnte o sorriso do or valho.

Sou de névoa, sou de sonlio,Água que flui para o além .Sou pavilhão de ternurasTorre fina de inquieludesAmado, não me confnndas,Amanhã é rosa friaQne eu não sei se colherei!

Rio terceiro dia da sétima Lua do quinto ano da Fenix* dourada.

OS ARTIGOS que andei escreven-

do ultimamente súbie algunspontos da teoria de Albert

Einslein trouxeram-me à memóriao nome e a figura de um outroJudeu, pobre e obscuro, de quetalvez nenhum de meus leitoiesouviu falar, e que mori-eu de re-pente, na força da Idade, sem dei-xar a obra que sonhava escrever.Para mim, entretanto. Nathan Neu-groschol foi uma das mais curió-sas e rlct-s personalidades que ja-mais encontrei. Foi, sem sombrade dúvida, um dos melhores ho-mens que até hoje conheci.

Encontramo-nos em 193., emtorno de um aparelho destinado aproporcionar tráfego mútuo de le-lefonia internacional entie a Com-panhia Radiobras o a CompanhiaTelefônica Brasileira. Embora re-cém-chegado de Viena, e apes.n. dosmc-.es perdidos nn estudo da lin-gua tupi — qne um erudito ger-mãnico lhe inculcara como o idio-ma oficial do ,-trasil NathanNcugroschel, com a misteriosa ap-tldão de sua raça. já nesse tempofalava perfeitamente o português.Ficamos amigos. AlmoçávamosJuntos quase todos os dias, con-v-ersando de tudo. E assim, diaapós dia, através de pequenas his-tóiias contadas com um humoris-mo dolorido, que me lembrava oChaplin de "Luzes da Cidade".Nathan abria-me seu discretissimocoração.

Sua grande peixão era a fisicamatemática, ou mais precisamente,u teoria de Maxwell o a teoria darelatividade. Tinha em mente umacontribuição de que às vezes, ven-cendo a timidez machucada, e comar de quem pede desculpas de suasuperioridade, dava-me indicaçõesna toalha da mesa, ou nos clarosdo maço de cigarro que cobria defórmulas. Vejo-o diante de mim aInstalar por cima do prato de azei-tonas, com os dedos curtos e gros-in?. o sistema de referência xyz,enquanto a outra mão desfiava ve-tons. Chega então o garçon paraIndagar o que desejamos comer, eNathan, segurando no ar suas fór*ças e suas selocidades, formulacom simplicidade o mais genéricodos cardápios.

— Boi. • • •Fol o homem mais inlegralmen-

te sincero c verídico que Já conhe-cl. Discretissimo, freqüentementeevasivo e reticente, ora incapaz deproduzir a sonora e insolente sln-cei idade com que se enfeita a vai-dade ou se confortam os ressenti*mentos. Sua veracidade era inven-civel. mas aflita. Vinha de uma es-sencial submissão, seria quase umaIncapacidade radical, congênita, donão ser verídico e sincero. Quandonão exigiam sua opinião, quandonão o provocavam, e sobretudoquando não estava em jogo a ami-zade, conseguia calar-se com um

0 DA VERDADEGustavo Corção

(Especial para o "Diário de Noticias")

nudoP>

ar profundamente infeliz. Ou en-tão ria-se. com o riso mudo quelhe sacudia os ombros robustos, e.que até parecia choro, sc não Cós-se o brilho infantil dos olhos cia-ros.

No primeiro dia que veio emminha casa sentou -o numa poltro-na cerimonloso, e correu os olhospelos quadios quo nesse tempo eupintava. Poi' fim não se conteve,u voltou-se paia mim aflitissimo:

— Gustavo, você sabe que nfioé bom pintoi

'.'D,, outra vez. n, Escola Técnica

do Exército, onde ambos ensin.1-vamos no mesmo curso de trans-

sões. entra uni general na aulaNathan. e f;;/. unui brilhante

loção sóbic a matéria do dia.Os oficiais alunos, de pé. ouvem uautoridade. Num ou noutro olharvislumbram-se uma centelha demalícia, mas Nathan baixa a ca-beca como se estivesse em caminhodo cadafalso. Infelizmente o gene-ral fêz questão ile sua aquiescên-cia. Provoca a sua opinião . .

E' pena. desculpe, mas euensinei exatamente o contrário,murmura êle com mansidão. E logodepois da difícil saida do generalvolta-se para mim consternado:

Você acha que fiz mal ?•

Nunca vi ninguém mais sensívelh ênfase e ao exibicionismo, nin-guém mais delicado do que uquélehomem grosso, atarraeado, biso-nho, que andava como um urso eque se ria como criança que cho-ra Uma ta de. fomos convidadosa uma conferência sóbie a natu-reza da luz. Não conhecíamosquem ia falai. Ora. quando esta-mos sentados, na expetativa, comíi esperança de algum luci o na pa-lestra. entra-nos na sala o conte-lencisla, cone pela assistência osóculos faiscantes, e desafivelu comgestos majestosos umapasta de couro amarelo.mexe-se na cadeira e geme ao meuouvido:

Que pena! êle é burro:De outra voz. fui encontrá-lo cm

pé no melo da praça, diante doimponente edifício da Escola doEstado-Maior, a divertir-se prodi-glosamente com a carranca daquelaarquitetura. De repente,em profunda melancolia,em tom confidencial:

Se ao menos eles ainda sou-bessem rir... * * •

Quando íol convidado para dar

um ou iso na Eseola Técnica doExército. Nathan alvoroçou-se eoma perspectiva de uma oportunidadede ensinai as teorias de sua pai-xão. Deram-lhe porém um cursomais técnico o pragmático onde sóseria possivel remontar aos prin-eipios teóricos forçando um poucor,s exigências didáticas. Passei me-ses sem vê-lo porque nossos hora-rios andavam desencontrados. Jftno fim do ano dei com éle na saidade uma aula. e perguntei como sedesineumbira de seu programa.

— Bem, bom... ahü conseguidar o euiso sem falar nas equa-ções de Maxwell.

K êle nãn soube, nâo podia tal-ve/. imaginar que naquela manhaalguém ficara parado num corro-dor da Escola Técnica do Exér-cito. pensatlvo. envergonhado, a.ver a figura atarracada que •*afastava eom passo de embarcadi-ço. a seguir a figura exqulsita,despenleada c mal vestida do lio-mem que pudera passai um anoInteiro sem falar do que mais gos-tava e sem mostrar o que melhorconhecia

Apaic-cu-mo um dia com umenorme galo na testa. Tinham-lhedado na Companhia Telefônica,como assistente, um jovem enge-nheiro que pela primeira vez s»empregava. A mesa do novo auxl-liar fica ao lado ria sua. Nathancomeça a trabalhar t- deixa eaii olápis. O moço precipita-se e apa-nha o lápis no chão. Nathan res-munga um agradecimento. Poucodepois deixa cair a régua. e lem-brando-se da solicitude do moçori.i nm salto para alcançá-la ante*dele. Chocam sp eom estrondo aí

(((inclui na I." pasma-

enormeNathan

caindodisse-me

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

Olhemos para o CanadáTristão de Athayde

(Especial para o "Diário de Noticias")

WASHINGTON •— Uma bomba de gasolina não parece um lugar

particularmente indicado para uma conversa, mormente erauma ciriadezinha desconhecida como Orshawa. Mas nada de

mais necessário para se conhecer um pouco um pais do que aconversa com os homens do povo, nas pequenas localidades. Maisdo que com os seus intelectuais ou homens públicos, mais do

que com os habitantes das grandes cidades, mais ou menos osmesmos por toda a parle. . .

Conversei assim, enquanto o automóvel matava a sua seciede gasolina, com o jovem latagão que o desalterava. E como liz

com a monja beneditina, faço-o com êsse operário canadense,como com o grego que nos servira na véspera o jantar. Ela

francesa, êle húngaro. A América continua a ser a continuaçãoda Europa.

<Sou húngaro de nascimento, sim senhor, mas já cidadão

canadense, pois aqui estou há mais de 20 anos, vindo pequenoüara cá. Ainda não tive tempo, não senhor, de pensar em casa-mento e na Hungria ainda tenho a minha mãe, muito velhinha.

Escrevo-lhe três vezes por ano. E' tudo quanto permitem. A. vida

lá está terrível. O povo sofre uma opressão que o senhor nao

tem idéia E' o Estado que manda em tudo e o povo vive no ter-

ro™ do governo. O senhor de que país é, do Brasil? Ah, grande

país sem dúvida, mas também com maus governos. No seu paisos pobres são pobres demais e os ricos ricos demais (sic). Veja

o senhor o contraste com êste pais. Está vendo estas casas todas

aqui por estas redondezas? Todas elas com seu jardim, sua va-

randa suas janelas com cortinas, por vezes suas garages. Todas

efas pertencem a operários da General Motors, que tem aqu, nesta

c dade o seu centro de montagens no Canadá. E nao pense o

senhor que slo contra-mestres ou mestres. Não, são simples

operários» ^ deliciosas casinhas dc tijolo aparente

oue iá na véspera à noite tinham chamado nossa atenção e so

consegUra pensar-nas favelas do Rio, que êsse jovem húngaro-

c° wnse temais vira e com que jamais poderia sonhar, pois nao

vi ; a que "e

longe comparasse, nem nos Estados Unidos nem

n° A^míU' econômica canadense é dc tal ordem que a moeda

«tt com g*o d" 5% «obre o dólar americano! h acaba de acon-

lecer o seguinte: Em janeiro dêste ano o ministro das finançasprometeu um saldo fiscal de b milhões de dólares no fim do se-mestre. Encerrou-se as contas do semestre e o saldo em vezde 8 milhões foi de... 360 milhões.

Mas para que nos consolemos um pouco, nem assim o povoestá contente. Comentando o fato com o vice-reitor da Universi-dade de Quebec, disse-me éle: «Sim, mas era sua obrigação pre-ver o saldo dos 360 milhões e não prometer 8 e dar 360! E' sinalde que calculou mal ou quis fazei uma manobra política... Alémdisso vivemos sobrecarregados de taxas e impostos. Vejai o se-nhor, há pouco o governo da província nos deu 250 mil dólaresnara que pudéssemos aumentar o salário dos nossos professores.Mas logo em seguida, exigiu dos professores 50 mil dólares soba forma de taxação! Uma mão dá e a outra tira». Mas sempreum pouco menos... acrescentei. •

Assim é que todó*s se queixam, mesmo em um pais em tan-táslica prosperidade como êste. Aqui há realmente ura nível devida ainda superior aos Estados Unidos. Há uma distribuição deriqueza que não sei se se encontra em qualquer outra parte domundo a não ser porventura na Suécia. Aqui realmente, se naoparece que os ricos sejam ricos demais, é mais do que patenteque o.s pobres não são pobres demais. E" mesmo duvidoso queos pobres daqui não sejam o que chamamos «remediados» emnossos países latinos ou paises asiáticos.1 Não vi, nem nas cuia-des nem nos campos, nenhum mendigo e mesmo qualquer laceou qualquer roupa denunciando, como é lão freqüente em nos-sos países assim como na Europa, na Ásia ou na África, a imagemda miséria ou os sinais de umn pobreza que não da ao homemo mínimo para uma vida lecente.

O Canadá é, sem qualquer dúvida, uma das nações mais

ociuilibradas do mundo. O desenvolvimento espantoso dc sua pro-dutividade econômica - que passou de 6 biliões de dólares, em

1939 a 18 biliões em 1952, representando um aumento de 8j%>

em 13 anos — se traduziu num -_umento geral do nível de vi tia

e não no enriquecimento de uns e na miséria dos oulros: Em

cinqüenta anos sua população passou de 5 c meio milhões a

14 milhões de habitantes. E' certo que a tendência geral a indus-

trializacão ganhou eslá tradicional nação agrícola, onde em 1S0O

dois terços da população eram qualificados de «rurais». ao passoque hoje a população rural representa menos de 50% eos pro-tutos cia indústria representam quatro vezes a produção agri-

cola No entanto, o equilíbrio entre as atividades econômicas naofoi roírmido por um progresso comercial espantoso, que passoude 177 milhões de dólares de exportações, em 1900 para mais

de 3 biliões de dólares no úllimo ano. E a tradicional tendência

ao distributismo agrícola, que sempre caracterizou o Canada nfto

uarece afetado por êsse progresso geral da economia e pelo tn-

pulso ria industrialização. O número de pequenas fazendas pas-sou em cinqüenta anos, de 500 mil para 700 mil. A área total

quase triplicou, durante êsse período, e a produção agrícola e

hoe duas vozes e mein maior do que em 1900, ao passo que a

roduçào industrial e mineira decuplicou. Além disso a percen-auem da produção por trabalhador agrícola aumentou de .0%

desde 1900 Sabemos que csse é um índice extremamente impor-

lante na solução do grave problema demográfico e moral uo

mundo contemporâneo. Só há duas soluções para o aumento dapopulação cm todos os países do mundo. O anti-concepcionismoou o aumento da produtividade proporcinal. A solução mais fácilé a primeira e desgraçadamente nas próprias organizações inter-nacionais já se introduziu a solução contrária ã lei natural.Países de alto Índice de natalidade, como o Canadá, e de alto teormoral da população, é que podem dar exemplo ao mundo modernopara impedir que as soluções especiosas e cômodas sejam ado-tadas e não as soluções laboriosas, mas fundadas na lei naturale no progresso a longo termo, mas constante, como tem sido odêsse pais.

Até há pouco era êsse um pais praticamente desconhecidoa nós brasileiros. Foi a criação da Embaixada e a designaçãocie um embaixador como Jean Désy, que infelizmente apenas vide longe agora, quando ali estive, que abriram uma nova era

para nossas relações. O aumento anual do nosso comércio como grande vizinho do extremo norte e os demais motivos, alemdos econômicos para nos aproximarmos dele, fazem da naçãocanadense uma daquelas de quem mais nos devemos aproximar.

O Canadá é o laço de união natural, a despeito de sua po-sição geográfica, entre a América Inglesa e a América Latina.Sua cultura é realmente bi-língue e o seu bilinguismo representauma soma, nem sempre bem assinalada sem dúvida, das duasgrandes tradições que o formaram e que se expressam pelastrês cidades principais a Oeste, ao Centro e ao Norte, Toronto,Montreal e Quebec. Sem falar em Ottawa, centro político nítida-mente bicultural de todo o pais. Essas três cidades representamclaramente a tradição inglesa (Toronto), a coexistência (Montreal)e a marca francesa (Quebec).

E ainda é preciso acrescentar, como no Brasil ou no.s EstadosUnidos, paises como o Canadá de base imigratória, a contribuiçãodo imigrante de muitos outros países, modernamente rie 191Sa 1950 o Canadá recebeu cerca de 800.000 imigrantes (793.428).Só em 1950, 73.912. E a nova lei canadense, - ao contrario dasleis racistas restritivas brasileiras, de alguns anos a esta parte,sempre tão brilhante e convincentemente combatidas por ter-nando Carneiro, em sua benemérita campanha por abrir as portasdo Brasil ao imigrante em vez de as fecharmos, num acesso cienacionalismo e de purismo racial incompreensível - a nova leicanadense, ao contrai io também das estadunidenses, sao concebi-das na teoria de facilitar e não do dificultar a imigração.

Ao passo que aumenta a imigração como aumenta a produ-tividade per capita aumentam as medidas sociais no sentido depermitir que êsse desenvolvimento extraordinário se faça numsentido equilibrado c não caótico. Desde 1907, ano em que apenasse ensaiou em nossa terra a primeira legislação social, que so

depois de 1931 é que tomou vulto, já o Canarn possuía uma leide justiça do trabalho, a .Federal Industriai Disputes Investiga-tiori Acü. que introduzia o preceito da intervenção compulsóriada Justiça para não permitir que as lelacoes en.re o capital e o

trabalho se fizessem apenas, segundo a tradição e »* princípiosdo capitalismo liberal, no «.Tête-à-têlo tão desigual enlre patrão6 °PEssa"tendência

à justiça social já é, portanto, urna tradição

:V-::

SE!

*

que precede os movimentos revolucionários contemporâneos e sebaseia, portanto, nào na necessidade de resolver situações soba premência dos acontecimentos, mas na inteligência de se ante-cipai* aos acontecimentos sob a pressão apenas rios princípios ra-cionais e ria natureza das coisas.

O movimento de assistência social, por exemplo, que em IU._._representava iá a cifra de 15 milhões de dólares, passou em 19ola ser de um bilião de dólares (sic) e em 1952 será provavelmentede um bilião e duzentos e cinqüenta mil, o que representa umaumento de 257o só em um ano.

São esses e outros exemplos que me levam a dizer set* hojeo Canadá um dos paises ao mesmo tempo mais equilibrados domundo e num ritmo cie progresso mais acentuado. Há fatos curió-sos, por exemplo, que mostram a sadia combinação entre os prin-eipios morais e a eficiência prática. Enquanto nos Estados Unidosa tradição individualista não permitiu, até hoje, que o institutodas alocações «familiares» tivesse maior repercussão 'agora mes-mo acaba de ser rejeitada uma recomendação nesse sentido, noorçamento da União Panamericana), no Canada, pais de tradição«familista», só no exercício de 1951-1952 as alocações familiaressubiram a 315 milhões de dólares. Há mais de dois milhões defamílias que recebem contribuições que permitam a mais dc 4milhões e meio de jovens canadenses, abaixo de dezesseis anos,uma oportunidade de desenvolvimento mais eficiente pnra a vida.Aliás a defesa da saúde pública no Canada apresenta resultadosimpressionantes. Desde 1900 a mortalidade geral desceu de umterço. A mortalidade infantil é hoje menor rio mu quarto cio

que era então. Só nos últimos 2o. anos a morlr.lidarie ma.e.nadiminuiu de 60%. A porcentagem rie mortalidade por lub.-ivulose,

que era de 200 em 1900, é hojo rie 20! ,--,,¦ „.,,,.mComo se vê. a situação econômica rio Canada e de Ul oi.it m

que nele devemos procurar o segródo tle um progresso que se

vem fazendo dentro da ordem, o que sao coisas ambas que nos

tocam muito de perto...Não tenho à mão, quanto ao progresso intelectual e morai,

os ciados comparativos de que disponho para essas informaçõessóbre o progresso material M.-s basta ler visitado algumas fle

suas Universidades, onde mais de 70.000 estudantes se. estãoi foi-mando, só de «sub-graduarios... quando em 921 «a" meno* de

20 000, ao certo 18.144 (vid. Survev of Higher Educai ión*. 19-1&-1948 Ottawa, 1950). Ao passo qm- todos sabem nao existir. 0analfabetismo nesse pais. Como informa a «Canadlan MucationAssociation»: - «Em 1949-1950 havia no Canada 2 200.000 criam*

ças nas escolas públicas. 85.000 professores, 35.000 «colas o o

total dc gastos cie 290 milhões de dólares» («The btiuctuie of

Public Education in Canadá» - Toronto, 1950). E basta ter toosoo

de perto, durante o Congresso da Pax Romana a extraordináriavitalidade da vida religiosa no pais, tanto em santuários .a.i,u_us

corno Sainte Anne de Beaupre. perto de Quebec, como nas obrassociais religiosas, que cobrem praticamente o Canada inteiro. -

nara que se nossa afirmai que o progresso rea! rio Cansda *,

ao mesmo tempo, econômico, intelectual e religioso. O que no»leva naturalmente a podir a todos os brasileiros qiu-: olhem patao Norte e náo para o Sul...

„.à. ú

Suplemento Literário — 2.- Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 19dE

1

«15:

AS MA OSConto de Homero Homem

(.Especial para o "Diário de Noticias")

Ilustração de Darei

CHEGAVA, abria o guichê, empilhava as fichas em blocos iguais, a

fila crescia à sua frente. A primeira leva, matinal compunha-se deoperários de golas sujas e caras de sono. Preferiam ao cafezinho

s xícara de chocolate fumegante. Era nova no serviço, temia enganar-se no troco. Cabeça baixa, olhos atentos ao jogo vertiginoso das moe-das, saltando em levas cantantes sabre o mármore, guardara dessesmeses a memória dc suas mãos dançando um aflito e desconjuntado"ballet", na luta contra a indisciplina das ficluis e moedas. Ficara-lhetambém uma impressão olfativa de desgosto, que nunca mais se desfez:o bafio de óleo, graxa e suor (jue rescendia dos macacões.

Nos primeiros dias, aqueles homens alacres e sujos, enrollos emnuvens de fumo, nào tinham nome nem individualidade. Eram em si .apenas um instrumento do tortura. Xão fora, a dura- -necessidade, terialargado o emprego. Com o tempo, acostumara-se. Compravam o ficha,sorviam o chocolate e iam embora, entre assobios e risadas.

Pior eram os outros, que apareciam mais tarde. Destes tambémrecolhera inicialmente uma impressão olfativa: cheiravam bem. Dondellie resultou, um conce,ito moral interino: seriam os melhores.

Mas quando o amor, na forma de um desses fregueses de gravatabem posta, parou diante do guichê, olhou-a no fundo dos olhos, con-vidou-a a seu apartamento, fèz-lhe um filho e desapareceu — primeirobaixou a cabeça sôbre o mármore e chorou; depois enxugou, as lágri-mas, visitou uma "fazedora de anjos" em Catumbi e voltou às suasfichas e ao atarantamento inicial. Agora com uma convicção definir-tiva: os homens que desfilavam diante dela, cheirassem bem ou chei-rassem mal, eram igualmente crápulas. Houvesse Deus, jamais ganha-riam o reino do céu.

Nesses anos de solidão, o tempo, fiel como um velho amante, visl-tara-a sto sua água-furtada. Munida de um caco de espelho, trancascaindo-lhe sôbre a desbotada camisa de dormir, travara com èle umaluta silenciosa e concentrada, como a que sustentara, há muitos anos,com. o homem a quem fora visitar. Por fim, num choro convulso quea sacudia toda, entregara-se também ao tempo. O tremor das mãosaumentava, as rugas aspeavam-lhe os cantos da boca, o cabelo sara-pintava-se-lhe de branco.

Está ali há vinte anos, a fila é a mesma do seu primeiro dia detrabalho: renova-se, impacienta-se, cresce, diminui e torna a crescer.Conhece suas reações mais intimas, adivinha-lhe cada contração detenta sem segredos. Desde que lhe secaram a tumidez de seios e oriso da boca, aprendeu sem amargura e até com desafogo, que a têniaprefere mesmo — é café.

Antes, alimentara-a. com seu, pejo e seu amor adolescentes; hojealimenta-a apenas de ódio. Relira-o do poço da memória c o esparjesôbre aqueles homens desavisados, que se aproximam do guichê ereclamam:

— Uma ficlia para café!As mãos avançam disciplinadas, uma recolhe a moeda, outra es-

Snteira-se pela fresta, entrega a ficha. Depois se aninham sôbre oregaço, iguais e solidárias como um velho casal de pombos doentes.Tremem mais do que de costume. E' que trouxeram de casa um plano,um ideal de vinte anos que ontem à noite veio à luz como aquelefilho morto: entre insônias, lágrimas e remorsos. Quem ousa contrariarUm ideal de vinte anost Em sã consciência, ninguém. Assim, vejamô-las trabalhar.

Escaparam do guichê à hora do lanche, foram até a pia, lavaram-se demoradamente, corno iMia um, ritual. Depois chegaram-se à panelafumegante, onde o café fervia em grandes bõllius lustrosas. Ali fica-ram à espreita.

O moço ajudante, tão logo despejou a infusão dentro ria máquina,começou, a servir a freguesia, já impaciente da demora. (.Depondo dc-¦pois na delegacia, disse que vira — como num sonho — aquelas mãosdespejarem na panela punhados de uma mistura branca que lhe pare-ceu açúcar). Mas açúcar não era, logo constatou o moço da máquina:a distinta freguesia, mal ingeria a preciosa rubiâcea (textual) caia,contraindo-se em dores; alguns davam dois ou três passos, iam tombar¦na calçada. Outros, arrastando-se, chegavam dolorosamente até o meio-fio, com risco de se deixar atropelar. Ai morriam.

Vieram assistências, juntou gente, a reportagem policial teve umdia cheio. Tiraram chapas dos fregueses caídos no chão, fotografarama mulher das fichas.

Ba não conseguiram uma boa foto de suas mãos. Tremiam muito.

GALEÃO COUTINHODjacir Menezes

(Especial para o "Diário de Notícias")

0 CINEMA nacional reviveu,a seu modo, «Simão, oCaolho», a personagem de

Galeão Coutinho: — e é paraêsse escritor, que se insere nagenealogia de Lima Barreto,tão cheio de observação e deverve, que começa a se voltara admiração consagradora dosseus coetâneos. O que está vi-vo entre nós é o próprio Ga-leão, naquele estilo fino, fais-cante, flexível, animado de hu-mor endiabrado, soltando irre-verências, como flcchadas, quevão espetar o dorso polido esebáceo das conveniências edos ridículos sociais. O olharde Galeão acompanha, com en-ternecida simpatia, a luta obs-cura dos anônimos, dos ratesda imensa classe média, asfi-xiada nas aperturas eternas dodinheiro, na dura labuta dagrande cidade. Quando se tra-ta da gente humilde, o escritormolha a pena no «leite da bon-dade humana», de Dickens, eadoça-a na luz de uma ironiaque dá o melhor tom social àsua Arte.

As suas páginas, na verdade,revelam sempre a preocupaçãoda miséria humana: e ao ladodo movimento natural de sim-patia comovida pelos que so-frem e se batem na batalha davida, pulsa também o sentimen-to militante contra tudo o quemistifica e frutifica para en-gordar os beneficiários do tra-balho e do valor alheios.

Quem não viu, na vida quaseépica do amanuense Barra-Mansa, do Vovô Morungaba, osímbolo do funcionário letra B,do extranumerârio mensalista,do referência n. 7, — às vol-tas com a rifa, maquinando obiscate, o conto do vigário pe-quenino, o golpezinho cabisbai-xo, — quem não viu desenhar-se, através da patifaria miúda,as linhas essenciais de um vi-goroso drama de esforço e de-dicações inexcediveis, para sal-var a família da miséria silen-ciosa e cotidiana? E quem se-ria o pobre Barra-Mansa, coi-lado, para realizar um grandegolpe, e escalar uma grandeposição, e absorver um grande

prestigio, — sumido sempre naralé burocrática das reparti-ções públicas, comido de uivi-dns, sem horizontes que lhe fa-cilitassem o grande vôo? Ga-leão foi retratando as pessoase os episódios que lhe feriam asensibilidade, numa série denotas criticas, repassadas desentido humano. Por isso suaArte é extremamente viva, bro-ta da redação do jornal, revelaque a eternidade reside nascoisas efêmeras, — nas angus-tins e aspirações dos anônimos.São romances feitos com sim-plicidade e força popular, semcair na vulgaridade do modo deescrever de todo mundo, àcusta do estoque baço e gastodas frases sovadas. O estilo rá-pido, ágil, exprimia a manifes-tação mais espontânea de seuespirito.

Galeão pressentia o ridículoao longe, mal apontavam asorelhas — e guerreava-o comarmas voltaireanas. Nem sepode decidir o que o chocavamais — se o espetáculo socialda injustiça ou do ridículo.Porque ambos espetáculos im-pelem os indivíduos em duasdireções diversas: os tempera-mentos azedos avançam paramaior azedume, para o isola-mento e a misantropia, ondeproduzem ondas de fel; e ostemperamentos combativos ebons são arremessados para es-sa bondade ativa e generosa,quo se alvoroça, e sai à rua, àbusca do semelhante que sofree o acolhe com calor e graça,e o ajuda a ver como a ventu-ra que so funda na vaidade ouna injustiça é frágil e vazia, eo venturoso um miserável fes-tejado por outros miseráveismiseravelmente agremiados.

A mentalidade essencinlmen-te associativa de Galeão, aque-la alegria comunicativa, que sederramava ao primeiro encon-tro, o riso e a alma ã flor dapele, não o levariam jamais àArte abstencionista, que setranca o ensimesma, encafuada,para inspecionar os escaninhosda consciência privada comoum bandido que, de lanterna àmão, se fecha num antro. Es-

sa Arte, perdidos os contactoscom os socii, afunda nas evoca-ções do passado, e envolve-seém místicas confusas, feitas deregressões inconscientes, revi-vendo formas ilusórias de obs-curantismos, que são apresen-tados como expressões novasde filosofias aflitas e cacarejan-tes. Galeão fêz outra Arte. Seuespirito extravertido, ávido decontacto humano, faminto derealidade, voltava-se para o queeslava fora de si, para a ativi-dade comunicativa, para a so-ciabilidade amorável. Não guar-dava recalques; devolvia osgolpes recebidos na hora ime-diata: e os choques, os atritos,acendiam e impeliam a verve,que crepitava na sua penn, co-mo um sopro aviva o lume, ex-plendendo numa inspiração on-de palpitou a vivacidade gene-rosa de um grande coração.

^íà^^^

VIAJANDOISTO

aconteceu numa tarde desábado; mais do que numatarde, pois quando voltei pa-

ra este pais e olhei a mintiapequenina paisagem — o que res-ta de outra, muito mais amplae muito mais bela — era noiteescura : havia luzes acesas iosapartamentos vizinhos e, nu rua,o ruido, a . agitação e mesmocerto perfume anunciavam osmistérios e os prazeres da v.i-te.

Quando sai deste mundo, atarde apenas começava e, comoíalo tão insistentemente em par-tida e chegada, ninguém sa-bendo desta viagem, vou conta-la agora: ganhei um livro ilus-Irado, muito grande e muitobelo intitulado : «II était unefois...»; são os velhos contosfranceses de Perrault, MadameD'Aulnoy e Madame Leprince deBeaumont, aqueles contos quocomeçam assim : Era uma vez...

Permiti que vos diga que na-quêle sábado viajei minha in-fáncia e, no mundo maravilho-so onde falam as pedras e •-¦an-tam as folhas, no mundo em queos reis são bons como homensbons, onde há justiça e alegria,onde os príncipes são fàcilmen-te encantados e as princesas uo-dem ser até uma gatinha bran-ra, vítima da cólera de uma fa-da má; onde há criaturas, tãopuras e tao agradáveis que le-vam k mais desvelada das pai-

PELO "EUA UMA VEZ"Eneida

(Especial para o "Diário de Noticias")

xões um pássaro azul, naquê-le mundo onde é preciso esca-lar montanhas tenebrosas pa-ra se encontrar uma pequeninaflor que dá vida, mundo emque se gosta mais de sonhar doque talar, andei eu, — apesarda tatuagem dos anos em meucorpo. Sofri com Craciosa ePércinel, nndel com Maravilho-sa no reino dos carneiros en-cantados e tive, como o Peque-no Polegar, medo da noite cheiade corujas e de escuridão.Como foram maus os passari-nhos que comeram as migalhasde pão que Jogamos em nossocaminho, dificultando nossavolta.

Antes de ancorar, naquela tar-de de sábado, no primeiro Dôr-to do mundo maravilhoso IoEra-uma-vez, eu trazia em mimum grande cansaço: uma se-mana de trabalho incessante;sete dias de corre-corre em bus-ca dos meios para alimentar nvida; cheios os ouvidos dos la-mentos da época; olhos fatiga-dos do encontro diário com amiséria e a dor; assim parti-ra.

Quando a viagem começou *penetrei no mupdo das crian-ças tudo mudou; fiquei peque-

nina e doce, Ingênua e bo*.Sumiram meus anos vividos tâoprofundamente; minha Idade d««sapareceu; naquele momento se-ria inútil pedir minha certidãode nascimento, titulo eleitoral oucarteira profissional. As horaspassaram. O mundo todo pare-cia respeitar minha peregrina-ção; nem mesmo o telefon-ichamou. Viajei, andei, andaimuito : Branca de Neve, Cha-pellnho Vermelho, Gato de Bo-tas. Perdi contacto com êsl«mundo; foram cortadas mlnhaiamarras a êste pais; misturei-me às árvores de florestas en-cantadas, atravessei rios pro-fundos no dôrso de cisnes bran-ros, estranhas flores me con-taram histórias e aves belissl-mas chegaram a brincar commeus cabelos. Andei, andei mui-10 •

Depois voltei; compreendamtodos, voltei. Mas foram tão in-tensas minhas emoções, tão íor-te a dominação das narrativ3Sque, lida a última página, oúltimo conto vivido, o livro fe-chado eu estava ainda no mun-do de onde chegara. Ouvi»c&nticos de sinos e de grilos;de pássaros, violões e cascatas.

(Concluí na 4.» página)

Ciência, filosofia e trivialidades eletrônicaso SR. Gustavo Corção ja-

mais conseguirá justificara sua atitude procurando

«influenciar» dois examinadoresno concurso de Filosofia do Co-légio Pedro II contra um can-didato que não era de sua pre-feréncia. Ficou, assim, caracte-rizada a maliciosa interferên-cia do meu gratuito agressor.Não pretendo dizer com issoque o sr. Corção estivesse im-pedido de intervir no referidoconcurso. Èle o poderia fazerde forma bastante mais dignae elevada, inscrevendo-se noconcurso e disputando lealmen-te a cadeira. Não o fêz, po-rém, reservando-se o direito de«agir» sôbre dois examinadores,

Euryalo Cannabrava(Especial para o "Diário de Noticias")

o que eqüivale a confessar pu-blicamente que já contava nacerta com o voto de um delescontra mim.

Não sei se tal conduta encon-trará qualquer espécie de justi-ficativa no código dos homensde honra e pundonor. Mas te-nho segurança absoluta de quetal maneira de proceder não éIncompatível com a adesão ex-terior e aparente aos princípiosda moral cristã. Não pretendo,porém, deter-me na análisedesse caso de consciência. Oque me interessa agora é de-

m__\\\ WÊÊêÊÊÊ

UM DOS prazeres de recentes

viagens que andei £azcndofoi a oportunidade de ler »ts pá-ginas agradáveis de Águas Pas-sadas. Se é certo que CostaRego reuniu ai alguns discursosou artigos que são antes ensaios,e d" melhor quilate, também seencontram no livro crônicas deviagem. De modo que cota par-te como que me ajustava ao nm-biente do avião; o livro me 11-gavr à viagem.

Evidentemente n&o tive a ve-leidade de, saltando em Ilhéusou em Aracaju, em Maceió ouem Santos, supor que estivesse,como Costa Rego, chegando aParis ou a Lisboa, a Marselhaou a Vicliy. Mas só a mudançado ambiente, o fato de andarviajando, só isso me dava a ale-gria do sentir mais intimamenteas páginas de Costa Rego; e porIsso mesmo, talvez, recolher me-lhores impressões, outras idéias,ver de outro modo paisagens ecoisas que já me eram conhe-cidas.

Em Costa Rego reuniram-se demaneira feliz o escritor e o jor-nalista. O mister de jornal, deescrever diariamente para umpúblico de gosto variado, ou mes-mo dc escrever anonimamente,•através de tópicos ou dc peque-nas noticias, reclama certasaptidões, ô claro, para as ouaisriem sempre o escritor se adapia.Mas o jornalista só existe com-pleto quando nele há também oescritor; o caso, por exemplo, deCosta Rego. O homem du homgosto literário, de suas boas lel-turas, completou-se no jornalls-ta. As qualidades de dizer aopúblico o que sente ou o quepensa, nem sempre facilmente en-contráveis nos que escrevem emJornal, tão sensíveis elas são aforma literária, só se encontraminteiramente no jornalista ji»an-do nele há também o escritor, obom escritor. Saber dizer temas suas dificuldades e, sobretu-do, as suas peculiaridades, nãosendo, ao contrário do que mui-

0 jornalista e o escritorManuel Diégues Júnior

(Especial para o "Diário de Noticias")

ta gente pensa, tão fácil assim.Em Águas Passadas o jorna-

lista das crônicas de viagem,que não perdeu contacto com o«seu» Joaquim, que não é o ami-go, mas os vários amigos de lon-go tempo, se completou no es-critoi . E se completou princi-palmente porque descrever via-gem, dizer o que viu ou oDser-vou, é quase sempre transmitiremoções. Isto, entretanto, é col-so que só um bom tratamentodas palavras, um saber dizercom arte e com gosto, torna pos-sivel. Escrever sóbre viagens ôcomun; mas não raro se tornaum recheio de lugares comuns,porque falta ao viajante o domdc escritor, que sabe expressar-sc, ao lado da qualidade nata dojornalista, a dc saber observar.Nem sempre êsse dom e essaqualidade se reúnem.

As vezes uma nota ligeira,uma observação rapidamenteanotada, ou uma referência semmaior pormenorização mostramlt boa qualidade do vin jante: ode observador, que se prolongano escritor, capaz por isso mes-mo de transformar aquele nadaem qualquer coisa de mnis lon-go, de mais perdura vel. De ai-gumas observações dc viagensde Costa Rego, por exemplo, po-deria êle partir para uma sériede excelentes ensaios. Sobretu-do, de suas notas a respeito dePortugal, dos portugueses, dasportuguesas.

Das mulheres portuguesas nosdeu uma crônica onde ressaltaa participação feminina na gran-deza de Portugal como temapara o ensaísta; lema, aliás, queéle próprio poderia tratar, tanto

mais quanto, em outras págl-nas, nos fala de aspectos pc-culiares à atividade femininaem Portugal, tt aspectos huma-nos em que a mulher é partici-pe. Além das observações regis-Iradas sôbre a varina, a mulherdo Alentejo, a do Algarve. Ma-teria), portanto, oara um exce-lente ensaio sóbre a mulher por-tuguêsa, sua participação na vi-da do pais. E se quiser alon-gar-se, sua participação nu obraexpunsionista du português, nosidos de quinhentos e seiscentos.

Pois muito embora o grossodas emigrações, com as desço-bertas e navegações dos séculosXV c XVI, se fize.?se com soltei-ros, numerosas, centenas, talvezmilhares, de mulheres lusitanastambém se transportaram paraas novas colônias. Na Índia,como no Brasil, constituiram-setroncos dc famílias que se tor-naitim importantes. Mult'is de-las, sobretudo na lndiu. foramas órfãs da Rainha, dc que tam-bém algumas vieram para o Bra-sil, embora ao que se sabe, emnúmero restrito, talvez porquenem sempre bem sucedidas naviagem, como nos narra dc umadas remessas Rodolfo Garcia.

Quanto à Índia vem GermanoCorreia estudando a colonizaçãoportuguesa em obra que já andapor três volumes, o em que opapel da mulher lusitana éjus-tamente ressaltado. Resta — efica a sugestão aos nossos his-toritidorcs ou aos Historiadoresportugueses, se Costa Rego nãoa quiser pegnr — estudar-se oelemento feminino de Portugalna obra colonizadora do Brasil.Não só das grandes figuras ma-triarcais de D. Brites, de D.Ana

Pimentel, mas tamoém das quepermaneceram anônimas.

Mas voltando ao ensaísta queno observador, qualidades que seaqui e ali surge no Jornalista ereúnem em Costa Rego, cabe res-saltar alguns dos verdadeirosensaios que são discursos ouconferências ou mesmo artigosaparecidos em Água» Passadas.O sóbre Tavares Bastos é umexemplo; e exemplo dos muiseloqüentes. Ali temos a respeitodo pensador do Segundo Reina-do, que íoi sem dúvida uma dasmais altas expressões do pensa-monto social e político do Bra-sil no século XIX, talvez supe-rado apenas por José Bonifácio,a interpretação de uma facenova a ser encarada em Tava-res Bastos. O jornalista queCosta Rego viu em Tavares Bas-tos c justamente o pensadoradmirável, Que focalizou atravésda imprensa os problemas doBrasil de seu tempo, e com tan-tu acuidade que muitas de suasidéias ainda são atuais.

O conceito de jornalista — «ohomem de todas as paixões» —retratou a atividade de pensa,dor de Tavares Bastos. Foi ohomem que pensou em váriosproblemas, que os agitou, que osdebateu, e não raro se anteci-pou ao seu tempo nas soluçõespropostas. E se não somente na»soluções, às vezes, e sobretudo,no próprio equacionamento duassunto.

Outros ensaios não deixam deser, quer pela forma como oaassuntos são tratados, quer ain-da pela maneira como os expõe,a conferência sôbre Deodoro, osartigos sôbre a revolução dc1893. a conferência sôbre Pom-bal, o prefácio sôbre Camilo,mesmo o discurso sôbre a liber-dade de imprensa. Nestas págl-nas o escritor e o Jornalista scjuntaram pnra nos dar outrafaceta em que Costa Rego semostra tão mostre como o ho-mem de jornal ou como o ho-mem que sabe dizer suas idéias:o ensaísta.

monstrar que o sr. Corção, ape-sar de extenuantes esforços,não conseguiu responder a ne-nhum dos meus argumentoscontra as suas tiampoliniceseletrônicas.

Em primeiro lugar, volta àquestão da validade do princi-pio do senso comum: «O Todoé maior do quo as partes» pe-rante a teoria dos conjuntosinfinitos. A êsse propósito re-fere-se à posição de Bento Je-sus Caraça, classificando-a de«escorregadela filosófica». Ora,parece que o sr. Corção aindanão percebeu que o problemaem debate não é de filosofia,mas sim de matemática. Issotalvez explique as esdrúxulasidéias que vem expondo a êsserespeito. Pretendo provar que,em matéria de conjuntos infi-nitos, o convertido não se li-mita a escorregadelas filosóíi-cas, mas se torna vitima de le-gitimos trambolhões matem»-ticos.

O professar de eletrônica pa-rece ignorar que, em matériade teoria das classes, existemdois tipos de linguagem dife-rente: a que se aplica aos con-juntos finitos e a que se apli-ca aos conjuntos infinitos. Omeu feroz contendor passa porcima dessa distinção elementar,metendo no mesmo saco os con-juntos finitos e infinitos. O re-sultado é uma série de absur-dos e inconsequências que êleatribui à minha exclusiva res-ponsabilidade. Entre os disla-tes mencionados pelo sr. Cor-ção, como conseqüência lógicado critério por mim adotado,figura a afirmação de qu-° umsegmento de reta é igual à suametade.

A questão está evidentemen-te mal formulada. Supondo quese queira comparar dois con-juntos, sendo que um incluí to-dos os pontos de uma linha deum metro de comprimento eoutro todos os pontos de unialinha de cinqüenta centímetros.Como comparar esses dois con-juntos entre si? Excluindo apossibilidade de contar os pon-tos de cada uma das linhas, afim de decidir qual a que con-tem o maior número de ele-mentos, cabe-nos o recurso deapelar para a regra de «cor-respondência».

Estabelecendo-se, portanto, acorrespondência de cada ele-mento de uma classe com cer-to elemento de outra classe,pode-se inferir necessàrinmen-te que ambos esses conjuntossão equivalentes. Nessa hipó-tese, nada nos impede de con-cluir que os dois conjuntos re-

feridos têm o mesmo nnmer»cardinal. Verifica-se, portanto,a igualdade dos dois númeroscardinais. Ou com maior exa-tidão: os números cardinaisque representam os elementosdos dois conjuntos, são iguais.Dai a possibilidade de se esta-belecer entre os elementos d«ambos a relação de correspon-dência denominada biunívoca.

Mas a má íé do sr. GustavoCorção fica ainda mais eviden-te so atentarmos em que èleprocura, intencionalmente, con-fundir o conceito de compri-mento ou extensão do segmen-to de linha com a noção d««continuum linear» ou conjun-to infinito de pontos. Ora, seexiste correspondência biunivo-ca entre o «continuum linear»e o conjunto dos números reais,somos forçados a admitir qu*a classe dos pontos de uma li-nha é não-enumerável. A con-clusão, portanto, está expressano seguinte teorema (aprenda,professor de eletrônica!): nãose altera o número cardinal Ueum conjunto não-enumerável,como o «continuum linear», re-tirando deste um sub-conjuntoqualquer, mesmo que sejanumerável.

Náo sei onde foi parar o sr.Corção com a incrível patacoa-da de «segmento de reta equi-valente à sua metade». Essatécnica de escamoteação permi-te-lhe confundir a aritméticadus quantidades finitas e a geo-meiria das extensões definidascom a teoria dos conjuntostra nsf ini tos.

Nesse mesmo trecho do seuartigo o meu implacável adver-sário procura dar a impressãode que o matemático portuguêsBento de Jesus Caraça foi oúnico a incorrer no erro deconsiderar o axioma euclidea-no: «O Todo é maior do que aipartes» como insustentável de-pois de formulada a tese can-toriana. Nesse ponto, como cmvários outros, o sr. Corção de-monstra absoluta falta de in-formação a respeito do movi-mento da matemática atual.

O matemático norte-america-no, John YVesley Young, emseu famoso livro: «Lectures onFundamental Concepts of Al-gebra and Geometry», depoisde examinar o sistema cueli-deano, declara que o referidoaxioma é geral em demasia.Não se pode contestar que ,<onúmero de elementos da cias-se infinita é igunl ao númerode elementos de uma das suaspartes». Mais recentemente, G.II. Tumers. matemático holan-dês, em comunicação feita aoCongresso Internacional de Fi-losofia (1948), declarou que oprincipio de que o todo é maior

(Conclui na 4.' página)

AO me deter, mais demoradamente, no texto de Manuel Ban-

deira, quero desde logo salientar a importância, o relevo, aforça que nele tomam os documentos. Como acentuei mais

de uma vez, Manuel Bandeira, nos momentos em que exercesôbre si mesmo a sua infinita polícia, se esconde atrás dos do-eumentos para que estes falem, por si próprios, na sua voz ir-recusável. (Lúcia Miguel Pereira, em geral, citando rigorosamen-te a data, fragmenta a correspondência, para completá-la comoseu comentário). E êsse cuidado de Manuel Bandeira não é ape-nas um recurso de composição mas, ao que me parece, obedeceao desejo de colocar o leitor frente a frente com a palavra ori-ginal, renovando assim, para êle, o choque do homem do pre-sente com o tempo passado, prazer mais puro do pesquisador.Desse respeito pelo documento cabe assinalar aqui êste detalhe:na época da publicação da «Vida de Gonçalves Dias», quandopela primeira vez Lúcia Miguel Pereira copiou ou, melhor, de-cifrou o «Diário de Viagem» ao Rio Negro, escrito a lápis, nãopôde ser publicado o trecho em que Gonçalves Dias, referindo-seao seu companheiro de expedição Joaquim Leovigildo de SousaCoelho, escrevia: «O Coelho... quis também ir para terra, dei-xando a canoa inteiramente à mercê dos remeiros». Manuel Ban-deira restaura o texto completo, que julga severamente os mili-tares brasileiros: «o Coelho, por não saber nadar ou levado pornatural inclinação dos nossos militares, que não estimam muitoo perigo...». Triste ano de 1943, apogeu da ditadura estado-novista.

Raras vezes a identificação entre biógrafo e biografado étão nitida como ao tratar de graves acontecimentos, rie que opoeta Manuel fala rindo como faria o poeta Antônio. GonçalvesDias sempre se interessou, com alguma paixão, por politica, masíoi, pm politica, uma marginal típico. O grupo a que se.ligouem Coimbra era de liberais, mas seu pai, português, fugira donativismo e sua infância c coberta com essa sombra. Recém-chegado a Caxias, em 1S45, colabora em jornal cabano e satirizaum chefe liberal:

«Certamente,Nunca viBenteviTão demente!».

» Em 1847 o poeta se queixava do domínio tle Alcântara nàpolitica da província, e cm Alcântara dos Sá, liberais. Mas sualigarão com a família Leal, bentevis do Mearim, inclina-o nesserumo O irmão de Ana Amélia, José Joaquim Ferreira do Vale,era o redator liberal da «Moderação». Nos primeiros tempos doRio seu interesse pela política se acentua com o contacto dedeputados e senadores, quando repórter parlamentar e redatorür- debates, mas logo se desloca para a vida literária. Quando,em 1S32, vai ao Maranhão absorve-o a grande paixão que mar-cou sua vida. Em 1861, todavia, a inspiração política renasce:«O Brasil parece-me que se aproxima dc uma crise, muito breve,f ru não lhe veio remédio. Que vou fazer as Câmaras. E certoque alé hoie c a Providencia que nos tem governado, so ela,

Gonçalves Dias visto por Manuel Bandeira (II)Odylo Costa, filho

(Especial para o "Diário de Noticias")

apesar do nosso governo». Chegou a pensar a sério em candi-datar-se a deputado, foi a Caxias, voltou contentissimo, candidatodos saquaremas, mas desistiu do pleito. Manuel Bandeira co-menta, com um riso que ao poeta não teria desagradado: «De-sistiu da sua tentativa de colaborar com a Providência no governodo Brasil e retirou a candidatura». Um ano depois do episódio,no meio dos tormentos físicos e morais de sua viagem à Europa,Gonçalves Dias escreve: «Deste Brasil se pode com igual razãodizer o mesmo que disse Byron da Turquia: Tudo nessa terraé divino, exceto o homem que a habita!» e principalmente aquelesque a governam. E acrescenta: «Isto é meu».

Da psicologia de Gonçalves Dias no capítulo feminino Manueltraça êste retrato, delicioso o exato, mas que bem mostra a levezade mãos com que ri das aventuras do poeta: «O poela queixava-se, era um chorão; mas o homem agia, era junto às mulherescomo o viu João Francisco Lisboa na festa de N. S. dos Reme-riios, sabia falar, linha lábia inesgotável», aquele homenzinho deum metro e cinqüenta.

A análise da posição assumida por Manuel Bandeira e LúciaMiguel Pereira em face do drama amoroso do poeta — recusadopela família da mulher que amava, casado com a mostra de pianoque o amava sem ser amada — mostra bem em que diferença deatitude se colocaram.

O leitor certamente conhece o episódio.Em 1847 a idéia do matrimônio ainda causa horror a Gon-

raives Dias. Chama o casamento espectro, negro espectro, ima-gem de horror. E' a idéia romântica que, na sátira de um con-terràneo seu, ridiculariza as beldades da época:

«Se hoje, noivo, pálido desmaias,beijando a anágua que te envolve o espeto,talvez, quando marido, morto caias,vendo surgir o pálido esqueletoda espessa nuvem de umas oito saias».

O ano de 1851 ia, porém, mudar-lhe o destino. Numa fazendafluminense, numa daquelas festas para que certa vez compôs umacantiga de Nntnl na toada das Reisadas maranhenses, conheceua pálida moça romântica Dona Olímpia Coriolana da Costa.

E em abril chega a São Luis, e encontra a menina que cincoanos antes cantara («Seus olhos tão meigos, tão belos, tão puros»),«engraçada e formosa»: esta moça, tem os mais belos olhos domundo'(é o que diz. muito depois, nas suas recordações, um de-sembargador velho que a conhecera moço) eo poeta se apaixona.

Em novembro, antes dê partir, de volta ao Rio, escreve à mãede Dona Ana Amélia Ferreira do Vale pedindo-lhe a mão emcasamento, e ao irmão, que em Coimbra estlvera entre os queo ajudaram financeiramente, explicando sua atitude. Em janeirodo ano seguinte, em Recife, recebe a resposta negativa. DonaLourença não dava a mão da filha ao poeta mestiço, filho naturalde uma cabocla que vivia em Caxias. Podia ser doutor, amigodos filhos: não cedia.

Chega ao Rio queimando de despeito, amor o ressentimento,e resolve casar com a pálida moça romântica. Era o sacrifícioque anunciara e levava adiante, para que a família de Ana Amélianão duvidasse de quo se conformava. Casava por orgulho, paranão parecer que insistia no sonho falhado. Mestiço, ilegítimo,pequeno, casava com a moça branca, filha de doutor querido naCorto, mais alta do que êle, e casava por compaixão. Éle é quetinha pena, e essa granrie compensação varonil o invade e tornapoderosamente apiedado. Mas o sacrifício, que enfrentava comcoragem, não ia ser apenas seu, mas também cia mulher queescolhia, e que escolhia para prisioneira... Essa não curava riosangue e nascimento, mns do amor, e não tardou a existênciarie ambos foi um inferno: a dela porque o amava sem ser amaria,e tinha ciúmes até rias escravas, so não fosso a proibição riopoeta até as maltrataria fisicamente; e êle porque a desamadao abafava, de ciúme, cuidado, amor...

Juntos viveram até 1856, quando, na Europa, o poela a viupartir sem saudades com a única filha pequenina, que morreriano Rio no mesmo ?no. Somente teriam vivido juntos ainda nal-guns meses do 1858. Mas dai até a morte de Gonçalves Diasapenas se viram de novo — como estranhos que se visitam —em três meses de 1862. Isso não impedia que o poeta, infiel,porém ciumento, aliás infidelissimo, porém ciumentissimo, dessecrédito a uma ridícula intriga que insinuava alusões à esposanuma caricatura da «Semana Ilustrada», relativa (como informoua Gonçalves Dias o sogro num sereno documento que ManuelBandeira acolhe na íntegra) a artistas de uma companhia dra-mática, que estivera no Rio.

Quanto a Ana Amélia, Gonçalves Dias ainda a viu, uma únicavez, em Lisboa. Estava triste e pobre. Casara com um comer-ciante, também mestiço, também íilho ilegítimo, que falira e tiverade trocar o Maranhão pela capital portuguesa. Do choque desseencontro brotaram os versos imortais de «Ainda uma vez, adeus»,que — segundo uma tradição familiar, recolhida por OnestaldoPennnfort — a moça copiou com o próprio sangue.

Andou o poeta — já doente mas sem apertos de finança e

praticamente solteiro — por muitas terras, daquém e dalém mar,e muitas aventuras amorosas. Mas o amor que não teve é queo atormenta e obseda, e por éle chega êsse eterno mulherengo aatravessar épocas de continência, como as dn viagem ao Rio Ne-gio, em meio à farra continua dos companheiros de excursão(«a estrela de Vénus nos fazia negaças para o lado do Ocidente,como rindo-se de que há tanto tempo nos tivesse privado doiseus favores»).

Diante do drama e dos três personagens, Antônio, Ana Améliae Olímpia, Lúcia Miguel Pereira permanece compreensiva e hu-mana, sem tomar partido. Mas não Manuel Bandeira. Êsse vêcom os olhos de Gonçalves Dias: «Esperava-o aqui seu mau des-tino na figura especiosamente romântica de uma moça que co-nhecera em março de 1851, numa festa na fazenda do Paraiso, emPorto das Flores, na província fluminense». «O sentimento des-pertado no poeta por essa moça, que logo lhe lembrou o 1'allid»ntortis imago de Horácio, foi npenas de ternura compadecida. Ela,porém, apaixonou-se, deu-lho a sentir, escreveu-lhe cartas para oNorte e quando Gonçalves Dias tornou ao Rio continuou na su*porfia, que ora casar-se. O poeta caiu como um patinho nos en-KOdos sentimentais do Olímpia». E da vida entre os dois nãodà, em defesa dela, senão palavras rie Lúcia Miguel Pereira.De Gonçalves Dias transcreve o depoimento pungente. Mas deOlímpia nem a carta humilíssima em que. já separada, suplicanoticias do marido. Carta que também dói, até no ridículo.

Não só em relação a Olímpin. Também rie Ann Amélia, «gor-da, bonita o risonha», não laia com palavras dele próprio pararegistrar a fidelidade que, através de dois casamentos sucessivose exemplar conduta, guardou ao poela.

No fundo, para Manuel ta vida de cnsndo é bon. Mas a vidade solteiro é melhor». Considera as mulheres necessárias, masna prática quotidiana fastidiosas. Nnda, hoje, daquela aspiraçãoa «viver contigo todos os instantes»,

«Esperando sempre que maior venturaViesse um dia no beijo infinito da mesma morte...»

Seu prazer é ficar deitado (porém, no quarto de rapaz sol-teiro) «humildemente pensando na vida o nas mulheres que amei».Cansa-o até a monotonia com que as amadas exigem a confissãodo amor. «Uma mulher queixava-se do silêncio do amante»: dá-lhe o exemplo das rosas. A outra: «não te doas do meu silêncio»,e manda que pouse a mão na sua testa, porque está cansadode todas as palavras. «Meu bem, minha ternura é um fato, masnão gosta de se mostrar».

Na sede de querer <-a solidão dos píncaros», de arrancar docoração «êste anseio infinito e vão de possuir o que me possui»,Manuel Bandeira se identifica com Gonçalves Dias. Os doisgrandes solitários se encontram nossa biografia que eu desejariaque andasse em todas as mãos. a partir da adolescência, pelobiógrafo e pelo biografado. Mas enquanto Gonçalves Dias somentevence a solidão pela morte, Manuel Bandeira a vence com a vida.

Para a remessa de livros: rua Áurea, 42 — Santa Teresa.

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L

'^^'H'!' •'r?^ií,V-'-T',-**-t*,'"í -¦'¦ ''"''

suplemento Literário —3/ Página O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federai Domingo, 14 de Dezembro de 1958ses aaiMMfc

ARTES PLÁSTICAS

A pintura de Cícero DiasMário Barata

i Especial para. o "Diário de Notícias")

leressados pelas artes ..... ..s-, apesar dc seus bem vividos 44 anos de\S

,VOr.-l.S gerações ãe interessados pelas artes plásticas não conhe '""v Ul .11 llt li i l l> U1LHÍU J_J tU.

uimtc. c isso SC deve uo jntu (tu pviiiui vaiur tvK rui.is at-:tiu.v lisot,onde: c funcionário dc nossa embaixada. Nascida em Pernambuco veiofsiudíir arquitetura no Rio. onde passou muitos nnos, mas desistiu docurso, preferindo o jogo livre das cores. Em 1028 fazia aqui sua pri-,„cii;i exposição. Nessa época eslava locado pela influência surrealista,,-.,,,m Ismael Xer.u c Tarsila. Vivia intensamente a lula contra o con-itiieianalisino geral, contra os padrões brm pensiinl.es dos intelectuaisinstalados nu vida. Os raros desenhos dessa fase, expostos atualmente,indicam pouco mais que essa fascinante seiva de heresia, e. libertação,que rrcompunham os priinórdios do modernismo. Em 1931 Cícero expõenu primeiro Salão do Rio, tendências modernistas, organizado por Lú-eu, Costa, n mesmo Lúcio que em Veneza e em "Correio da Manhã."í-ecenlc aponta a existência da lula entre o "snobismo" e as exigênciasprofundas c verdadeiras do cvolvc,- estético, nesle 1952. Dc 1931 a 52p-issaiam 21 unos, dos iiuais 6 rie conflagração mundial — c o.moder-nismo está sendo repensaria em termos bem diferentes, para os quetf ii tem vivamente os novos problemas, de cultura, que colocaram oabstrucioiasino para trás, para o pussudo. (1)

oje seu,, mas há diferença essencial: Cícero não faria o

que faz sc não vivesse em Paris, há 15 anos. Em que pesem os verdespernambucanos a que me referi , in 1948, Cícero é,;¦¦ r.urniutifiinuN <t i/itw //te re/tri * m .limo, l-icí-iu t;, nd rColidodf, (i(iHscoht ,le Paris, apesar dr seus fundamentos brasileiros. Cada mostramia c como que um balão que descesse do ar, vindo diretamente dafábrica ao musi u, sem os tropeços das vivências nacionais.

Em 19-1(1. r-oiii certa influência de Matisse e dc Picasse iniciougrandes modificações em sua pintura. Em telas dc 1944, aparece osistema de, deformações em triângulo, tâo do gosto dêste último. EJnesse período que Cícero faz suas telas mais bem organiiadas, eom

, (imposição c problema, espaciais intencionais. A "Folha de bana-neira", abslralizante, de 1943, c belo exemplo. IDessa fase há uma re-produção rm Voir. de Paul Eluard.

Coincidindo com a guerra r certa paralisação rie atividades diplo-tnriticas, esse período c o rie um repensar mais profundo de -proble-

mas pictóricos.Em -IS r -19 Cícero fêz' série de óleos que. eu costumava chamar de

tass íilementai- <*¦ molecular, geralmente telas dc composição dividida',n comparlimentos e "abstraindo" motivos vegetais brasileiros, queantecede à fase poligonal dc hoje, r lhe c. ií? certa maneira, inferior,f,- hem que mais complexa. A tela 36, c a melhor dessa época namostra.

Como situar a pintura atual dc Cícero qur enfeita tanto a parederia frente do Museu. E' uma pinlura eufórica e simples, sem proble-mas. As cores sáo empregadas pnra efeito superficial nos olhos lem-brando a beleza dos balões e dos recortes de papel de sêdu do Hão'.hian. E' uma festa, e dai suas virtudes murais, no sentido decorativoque esta forma de arte pode ter. Cícero pega a tela e a colore, num¦ nsto expontâneo dr pintor, antes ilo esforço do trabalho rie cogitaçãoiíc problemas e dc dú vidas pictòricus. Esta frise, não chega nem a serlírica — cia c só (estiva: mus é por isso mesmo uma contribuição pes-soai do artista, uma forma dc ser.

O perigo ritlu c o rie arriscar-se a cair em partidos ornamentais

facilmente "fora de moda". Seus pintos de cerâmica r as guauhes, quesintetizam mais ésse defeito, jã lembram "art-decoratif" 1925. ». temodor dc parentesco eom. o "arl-nouveail" de 1900.

4Í3lí»!08 das telas, porém, escapam a ésse estágio, que Cícero deveevitar. Estas restrições "dc oficio'' a Cícero nada têm a vei cOm abs-tracioilismo ou u tendência "concreta", havendo pintores destas cor-rce.ics aos quais elas náo sc podem aplicar, devido à profundidade deser. esforço piclõrico. Elas também não negam as possibilidades do

pintor patrício, apesar dos atuais altos e boi.r"s de qualidade coloris-tica de suas telas. Se r fraca nos óleos 29. 32. 46. 42 e 31. por Cj.fi.i-

pio, é. b«5a. •!«•«¦ maioria dos trabalhos Cícero Diqs é pintor, c esperemos

que volte a dedicar-se com léxia u sua hu man idade, à suei real vocação.

Livros InfantisNovos livros infantil rfn.s Ediç-fica

Melhoramentos: "Às façanhas do JoãoSabido», dc llernanl Donnto, autor deciiistôrias fios meninos tndlott»; ellis-torta muda dc dois jici.i-c.s-», dr, Eí/anMollcr Ntelsen, exclusivamente iltfs-trações t sem texto; <A cidade riascrianças*, versos de Correia Júnior,alliiun Hl) das Hnras Felizes; c -O ve-,11,(1,0 mágico--, volume 8 dc Encantor. Verdade, dc Tales C. dc Andrade,.Ki cm sexta tiragem.

Parques NacionaisNa Sítí» Oor-imentíirla ilo Servi-

Cd df Inform.-ii.-fK. Agrícola foi l>u-tilii-ada n, nionoKrnfiii. «rar«iii«-s Na-clnnals do Brasil», da autoria <|oBgrímoiiio Wandi-rliill lluarti- di- Hur-ro». E' uni l.flo trabalho ile rrri-a deni.-venta páclnas, com diversas :-::r-lan e nv.iKiiIfloas fnloKrafias dns Par-iHii-H d<- llntlala. Iitiiai.ii. serra dos Or-Kãos r raulo Afonso, i-sli- último ain-da a «.cr organizado.

Xo texto sc trm uma noticia nm-nia. documentada rnm a leulsIiK.-i-irespectiva, do» diferentes as|.i-|-t«.s do

problento daqueles estabelecimentosdestinados a pi-escrviu-ão da flora r

ria fauna brasileira, não se deven-do esníiecrr «me o autor e «llrelor

do um danuclcs I-annies Nacionais.

o do Itatiaia, e, eomo tal, realizador,rom invulsar carinho, de uma obra

de reconhecida ImportÃncla cientificar artística na famosa serra do sul

fluminense.Interessante a destacar ainda e n

fato <le «¦"'. "«» <in,,is do" ''»"""¦•

los. se encontram resumos em frnn-

,.fs e Inulcs, linüiias nas «mnls Iam-

bém sfio postas ns Intendas das ilus-

trações.O referido rar.iue Nacional do

Itatiaia Iniciou a publicação de um

Boletim, do oual Ia apareceram dois

números, o primeiro contendo a mo-

nosrnfia <«0 Onero Mlscl.ocyltarussaiissure (llymcnoptcra, Vespldae)»nnn a descrição de 82 espécies novas

da autoria do naturalista I. I- . '¦'-

uân. "

o setundo o «Estudo dendro-

lõirlco de essências florestais do I'ar-

i"í! Nacional de Itatiaia e os carac-

?fres anatômicos de seus lenhos», do

IVrônomo .Uvlcultor Eduardo *

Melo. publicações ambas ,|..e r.s.u

„„, de pesquisas procedidas no pro-

prio Parque e consti.u.-n, uma, « -

trlbulção relevante para o ronl.ee

meolo da fora e da fauna que ali

ae preservam.

LIVROS E FATOS «Pôr-do-sol na ilha»

ARTESANATO CRISTO OPERÁRIORAUL LIMA

Uma novidade sugestiva no mundo dos livros é o inicio tias

atividades do Artesanato Cristo Operário, com a publicarão cio

primeiro dos Cadernos Mira Coc-li. < Castro Alves — Vidinna>;

O livro,- escrito com a métrica, a linguagem, enfim, a poética

popular assimilada aos cantadores matutos na infância do autor,

é da autoria de um dos artesãos, o poeta c romancista Jorge cie

Lima- e foi composto à mão impresso em prelo manual, cosiu-

rado c encadernado pelo outro, o escritor Luis Santa Criu.

Explicam-nos ambos que pretendem apenas contribui! cie

alKum modo para o grande movimento mundial de apresentação

rio livro eomo uma das mai.s autênticas entre as belas-artes.

Referem-se a outras iniciativas do mesmo gênero e anunciam que,

ao lado dessa experiência de concorrer para a consideração cio

livro como obra cie arte, fa/.em outra, a artesanal. <0 nosso pe-

queno atelier gráfico é uma oficina de artesanato Pretendemos

eom meios pobres, de fidelidade ao artesanato (uma caa* de

tipos móveis, um prelo manual, um facão e uma prensa . usando

os recursos c o espirito dc improvisação do artesão antigo por

em prática, sobretudo, as lições de Santa Rosa e S meao Leal.

aos quais devemos, de um modo especial, a modernização cio

ÍmP3osbl'Sic°os; Jorge de Lima e Luis Santa Crtiz denomi-

naram sua pequena oficina de .Artesanato Cristo Opera no», em-

brando que Jesus, sendo Deus, ao se incarnar assumiu a condição

social de operário, praticando o artesanato «»mo çarpintoiio.

Estreando com a Vidinha dc Castro Alves, publicarão cm se-

guida «Les lies,, .Antologia de Sonetos, Sonetos em rances A»

lologia Católica, «Ode ao Coxo Veloz», de Jorge de Lima, «-Anlo-

Sa Minima», de Carlos Drummond.de Andrade; urna_ antologia

de Mateos de Lima, pequenas crônicas de Luis Santa Ciu/: e

outros livrinhos além cia «Revista de Poesia», lyimestraL

Eis, pois, mais do que uma novidade um acontecimen o. _

Náo é de estranhar que o poeta da «Invenção de: 0 íeu»

após suas incursões tão significativas na pintura c n ^^IUik.

dão sei sc também na música) se lenha lançado ni aite .( e fo/ei

livros em «estilo novo e belo não apenas a serviço da inteligência

criadora mas também da inteligência truidora da Belez

Luis Santa Cruz é. por outro lado. uma das te gencias mais

rildas CKe

é sobretudo umTulcctual. pela intensa vicia

mas sim num gesto d «wior mUglaçao g .^ ú(._

Por monos duradoura que \en,na a defeito, ima-

110,,as. pois a inconstância nao hes sçia un g«ve r os

SK li^TioTTlV^V prelo, a cortar e a prensar

" KnídSÍX^a.^

'«iu» -ernura. sinto admiração e

respeito.

A obra lileiãri.i de Vivaldo Coa-racy, em prosseguimento numa ali-vidade fecunda c Iirillinnlc de pes-qulsador ljistóriuo c dc cronista, re-une conti'lbul«s6es valiosaP para oconhecimentu do nosso passado e defiHSLinLos técnicos, a«« üick. de pSgi-nns paru o verdadeiro prazer inielec-tu«ii dos leitores. Como cm « Convésda minlm horta-*, a; ora cm . P6r-do-sol na i!li«;>, volumes dc crônicas edi-lados ambos por José Olímpio, o es-ciitor cheio dc ternura pela sua mo-radia dc Tníiuelrt comenta fatos cdiscorre sôbre sentimentos com a;u-te cristalizada dc um mestre no

gênero c com a. serena segurança«luc lhe proporcionam o saber e a

expftriftncia.Homens, animais, instantes da na-

Uirèza, acontecimentos internacio-nais. vida e morte, assuntos de

grande signiflcacio ou triviais, tudoserve a Vivaldo Coaracy para o co-mentário adequado, o reparo feliz,a notauao elevada e conveniente.

No volume, os assuntos e.ltào dis-

tribuldos nns seguintes partes: A

Ilha, O Homem. Cenas e Figuras.Palavras que o vento leva e A hora

do crepúsculo.Cultura, experiência, acuidade e

ternura humana permitem ao eronis-ta abordar os temas com a sabedo-i-ia e a linura que fazem dc «Por-

do-sol na il!i-i-> um livro digno de

admira i-&o.

mREisTEs ¦:£nmMMAFRÂNIO COUTINHO

«Angústia, Sonho ePecado»

i*íi algum tempo registramos aquin aparecimento ilo jjiíihcíio livro de

,-rrsos ile Hugo Bcllaid. ¦ Dois Pnr-

mas Heróicos:. rcalltlo._ao rigorosa e

bela. com sugestiva emitribiiição de

nucabuldrla regional, da dupla epo-

uela. da 'erra amazônica e dc seu.

lia,,', autóctone. Agora nos chega -In-

guslia, Sonho r recado , do mesmo

autor, cm edição Pongctti, contendo

poemas sobre, lemas cariados, geral-mente inspirados c lambem Iclizes ua

forma 0 poela versem sabre senti-

mentos, ide.ias. realidades materiais,

tudo sempre, eomo que a luz do dia,

com harmonia e iiaridadc.

^^^Ê^ ^^---^

«Anliembi»

ll) Meu aniifjn Cícero ein nosso «epunrio encontro no P.io perguntou-me: —

y.- verdade, Barata, que você ai;era está conlra «« sbstracioni.-imo'.' KmParis \«i«.-é o compreendia bastante! .N'a verdade em HI4H eu vivi e s-.tuela experiência alistracionista. cnm a máxima vitalidade dc meu tempe-ramento. Ilr.je náo s«,u contra, palavra que nesle caso nfto significanada. Acompanhei o evolver ci(.s problemas estéticos que, níi Vgnguar-da da t-iiltura, já superaram completamente a ía.-e «.abstrata* ou«uoncj-f-ia*.

«Floresta sem pássaros» .,A..ln.-is lie • KiolCslá -¦«

Walter PereiraO jovem pintor Válter Pcrcirn fm

Kseolhido., fin concurso realizado naüscola Nacional de Relas \rles. parafazer um «mural" nn novo restau-rante da faculdade Nacional de Me-rficina. t

Dois modernos doMaranhão

O Museu de Arte Moderna dr Ke-pendi expõe, atualmente, óleos dedois artistas de Sá,, l.uis: 1'cdro Pai-ra. e .1 Ficuelrcdn, que tiveram ohra-aceitas no Salán Nacional de ArteModerna deste ano. Posteriomente.«uas telas vlrSo a esta cidade.

Bonazzola eGuiííiiard

A pintora Tlr/iana Ronaixnla. qnedesde 111.111 tem sido professora rie

i desenho e pintura do Curso ln-ternacional dc Férias de Te-resópolis. em «mira-se hA • ini-omeses na Itália, ««..de participa rtavida artística de Míllão e Vcnesa.No IV Curso dc íérias. a inauRU-i»r-«.c no próximo dia 4. foi sitbsti-

, luida por Alherlo ria \>iía Ouis-nard. o querido artista brasileiro,que reside, habitualmentr em Belo

I Horizonte.

Teste artístico1») — Em que pais nasceu o es-

rultor Rodolfo Bernardclll?•>>i — Ijual sua obra com tem» de

Inspiração indi|-*n>?3») — Citar cinco monumentos de

sua autoria, no Rio.

Respostas doanterior

1«i — Na Biblioteca de Vvashinfri.on:a tempera mural "Gírinipei-ros": no .Museu de Arti Mo-dernâ de Vota Vork: "OMorro": em Paris, telas ad-quiridas durante exposiçãoteita na Galeria Charpentcr.

<>m _ -o Cacho de Uvas"., dcCaravaeirio. etposto na Pi-nafotrea Amhrosiana deMilão.

:l»l Sim. existiram. sobretudofeilas de mosaico.

pa;

„, ,;.u/,,. A ,-Mlil:. da jovem

estilo possui vivaciilailc " i-M"--".--:-'ins tlpi.S «¦ '"«

conienláii" inlfllu»-nti« e

v,„ ,. cs.-rit.u- «• poela y

notou. «' flucnlc'''"* •'"""•' '' m";i':

,!"',„„ciài' K.on.lu.- sempre ««s .mi-M. mostra inexperiente .- ua

çl.il. r- n ,.;s„1.

,,. : a nuilhi-i vive eom-• ni tfiino rio vti-

vnr , .\ pslcnloRla feminina nn

Basta parlii-s«- de uma nl.sei-Mn;:i «i-Ari-i -« sua esistcnciii co-

pH1-and«.. IM ,.. ,.,mniR,, pcmancnl.-nu-.uc cm iodos

'"-' '•»""*rar- ''" ,i as «c"ona,cns femininas rir -ln.c

°S emPOn*;«„» uíilo snelarcm rie sc, .. que pensam

ta sem passníns . i«unue aparcnlam sei

Kntrou en, seu terceiro ano ile vi-

,„rl..sn existência, «« mensfirlo de

cultura «Anliembi» editado em suo

Paul,, mas. cimo mintiia em sen

editorial, «voltada .nais i«arn o Ho-

man,, du que nan. a Pr.ivineia». N"

mm„.r„ de de7.eml.ro. alem das see„es

lial.ltuais, nrllKOs sftlire t.-n.as ti

losdflciH. literários. sociolfiKlcns. a..-

tropoldíicos, econômicos >' históricos.

Nesta edlcn» de aniversário, a re-

vista de Paulo Duarte demonstra «ua

forte enmbatlvldade, s„a veemente

maneira de vergastar homens e fa-

,o.. ao lado da missão de propinar

biv. lellore. amplo serviço de Infr-

n,a«-ãn e de conhecimento cientifico

o cultural

«As Arvores»Na Coleção LonLemporAnea, Vem-

-ctt| editou uma tiaducfm. dcMda. ,-, fi-ani-isi-a dr Basto Cordeira,n, ,As Arvores . cond.Mis-.Cii...*..'.-te-am.-il.i.n.*. ria nmela «.... esse ,-

n,!o de C.mrad PU-hlcr. primeira «1«

uma irll.»!... n„«- «-«.mprecn.lc <-m se-

gulila -O Campos «• a A c Itlurt.

A hlsirtrln (¦ do primeiro surto «le

povoamonio nas monumlrns d" >'"r-

P _. rto cenlro da P.nn^ylvanl.i, pos-

.ulmln um f«.rl<- rolnrl*. «e oiwl es-

»a opopi-la do |.l,.nrlr«.s «¦ riesbrava-

„„r„ que penetraram n.i lor»l-.

plantaram as primriins «-ultuias e

ínlrlSnín « construerio ri,- um novo e

próspero pais.

«As Fronteiras da QuartaDimensão»

ri dlre,-.os pormos e eiu'0»i*i-«l neles um lorle. per-

'

de amai oünnaçaO ribranle (U lirismo,

„,„ racabutario sonoro e envolvente dc. ranças

Zon " >•" ""'"'" "" '"' "' AS fr0n,<;iraS íU

ou-ría dlmenrto* t »>a,,He Ucro, nue marcara, sc,

7,nZZn ,,,..,« lasc na poesia arlalgisaua, <„<er na

(nrma aticr nn pensamentos.' "„„,-.,,ou seguro do bom gosto .«r», -n »««»'^n

„,„ o,,r sr lera. ni anunciado o ,cdatn, e sei eomo as,am que. se ,e,(i j„/í„l,-ío ainda agora nocircunstancia ia mlluuam e "' -_.,,,_

.eus ver-mina mento da ob.o dc ^dolffi.so herg. Releio seus cr

S„pn„do-o um dns mais característicos aa .p0»U

nàalgisa transcrevo pn.a os leitores o poema -Me

lan Or/nse :

y, , ,,„/«> ».a««o dos sele ventos,

Vm range, dc «i««*i<>.*. pisadas,Vm lassa bale, de águas sem dlra.üa.\„l um incluir d, terror na alma descuidado.

O rsuuecimeutn deitado no coração do mo.io,

«.,,, „ r,pf,-mi..-« gerand ««.pacirnco/,- dipois a altiedo alimentando ; '-..«'¦'«•

/.„, „,„ p/diita iiiiroido e„,n- toellios

[•„. mlfinoiii/in ocupando «i noilr

Ânsia, m-olla. urras, nilurus r «

(-oiiriils.oiHiiido n e.ip.níoSu In. mn ine,«»«mu .foi o vrntic d" <»'"""Soli ii olhar do Senha,Qur me I, „„s,,guiou rm mullier.

i,da

íi r.OSTTO PA SEMANA

NOSSA época «le transição,

marcada cie profunda sub-versão de valores e de trans-

formações radicais na ordem dacivilização, requer uma cons-tante revisão de nossas posiçõesem lace dos problemas funda-mentais. Só uma preocupaçãode.ssa natureza revela a verda-deira capacidade de liderançapor parte dos responsáveis peladireção da sociedade. Nenhu-ma influência terão nos desli-no.s do homem futuro os quenão se compenetrarem dessaverdade, procurando colocar-se àaltura dos - acontecimentos, aonível da história, fsso é tãoverdadeiro no que tange ao indl-viduo, quanto em relação aospaíses. Ficarão à. margem davida as nações que não tiveremum senso agudo das oportuni-dades e que se deixarem ficarft. mercê dos determinismo.**, re- ,nunciando a dirigir o própriodestino. * # »

O problema ria educação «5H chave de todos os demais nahora creptiscular que vivemos.Por via da educação e que lo-grarà a civilização furar a ca-rapaça de princípios errôneos ede normas de vida social e po-litica próprias de um tipo flesociedade- que estã fadada a de-eapureeer, levando consigo oconceito de homem que a ori-Eflnou. Por isso. uma revisãodas teorias e práticas eduuacio-nais, com adaptação delas àsexigências do momenlo, ê o pri-meiro passo dos homens de pen-samento dirigente em nossa vi-da atual. O conformismo com oestabelecido é o sinal certo dasconsciências e inteligências es-tagnadas e dos filisteus satis-feitos nas suas certezas.

# * *Esse espirito revisionista, es-

ga preocupação com o problemada educação, no esforço de cn-locíi-lo à altura das responsabl-lidades e exigências do presente,ê o que caracteriza a maioriados lideres intelectuais dos Es-tados Unidos. Talvez em ne-nhumn outra parte «lo inundoa elile intelectual esteia maisconsciente de suas responsabl-lidades dirigentes do que naAmérica. «S curioso o paradoxodêste pais, em que a massa da

população se mostra tão ima-tura para a direção política domundo, enquanto os intelectual.1!revelam tÃo avançado grau deconsciência em relação aos mais

graves problemas dêsse mundo.* *¦ *

Km 1 P« 13. foi nomeada pelopresidente Conant, da Universi-dade Harvard. uma comissão de

professores chefiada pelo DeãoBuck, para estudar os objetivosria educação geral numa socie-dade livre. Três. anos depois,veio a lume um esplêndido vo-lume em que são devassados osdiversos aspectos do problema,volume que constitui lioie umaInsubstituível suma de medita-

ção sôbre educação, indispensã-vel para todos «jue compreendemsua importância e gravidade nnestado atual da civilizarão. (Ge-neral • Educatíon in a Free So-clety». Boston. 10451.

Mns êsse livro ê apenas o

principal de uma série de obras

que têm sido publicadas naAmérica, refletindo a preocupa-cSo de seus educadores e lute-lectuais eom o assunto, todos se

propondo uma revisão ris meto-dos e doutrinas educacionais.TIA uma verdadeira batalha, noscírculos universitários, em tôr-no da melhor orientação educa-

clonal. e universidades há. co-mo a Harvard, depois da de Chi-cago e outras, que introduzem re-voluções completas nos seus sis-temas de ensino. Por tòria »parte, o que ressalta é a cons-ciência da necessidade rie revero que estava sendo realizado, ede reformar os métodos obsole-tos. Foi o próprio conceito d«educar <iue se pós em causa.Dl-lo muito bem o presidenteConant no prefácio do relatórioda Harvard: -?0 coração do pro-blemn de uma educação geralé a continuidade da tradição li-beral e humana. Nem a meraaquisição de informação, nemo desenvolvimento de hábil iria-des e talentos especiais, podaproporcionar a base ampla decompreensão que é essencial

para a preservação de nossa cl-vilizaçâo». » * *

Essa mesma, preocupação tra-duz-se na vasta bibliografia nor-te-americana dos últimos anosacerca do problema da educaçãosecundária e superior, numa so-ciedade livre. O debate conti-nua, e não passa semana em

que náo surja um novo livroou relatório, e em que não s«Jreunam oa responsáveis univer-sitários ou as associações es-

pecializadas para. liscutir ft

questão. A sociedade democra-lica e industrial contemporâneatrouxe problemas relevantissi-mos para a educação. O e.nsi-no secundário a«> estender-se fttoda a. massa das populações,em vez de restringir-se ao gru-po dominante privilegiado, per-deu o caráter seletivo, caindode nivel, perdendo em profun-didade o que lucrou em extensãode superfície. Estando no ensl-no de grau médio o eixo da edu-cação, o fato mostra bem **.

gravidade do problema que tema civilização <|ue enfrentar paraa própria sobrevivência, dc seuavalores primordiais, os valoresespirituais «le qualidade.

A revisão referida, o debatesôbre o problema «Ia educaçãotem posto cm relevo o caráter

global do objetivo da educação,ísto é. «|iie ela deve visar aoserviço do homem todo: fisico,social, intelectual e moral. Pen-.sar eficientemente. comunicar

pensamentos, formular juízos e

saber discriminar entre valores,eis a que visa o processo edu-cativo segundo o relatório Har-varri, objetivo* êstes que não

devem ser tornados isolada-mente.

A fim de lograr a realizaçãodaqueles objetivos de modo

adequado, isto ê. integral, de-

senvolvendo o homem t"do. hanue utilizar-se uma série rie

disciplinas básicas, cujo eonjun-

to forma o currículo normal do

curso secundário. Para Aristó-

foles, ÍT educação liberal reali-r.ava-se plenamente quando de-

(•envolvia no homem as virtudesintelectual e moral: a primeira,pelas faculdades racionais e,n

suas aplicações 1 eólicas e prá-ticas: a. segunda, pelo eatabe-lecimento de hábitos de retidão,de acordo com a razão e naocom a paixão. Qualquer sta-

tema de educação Integra! ha

que cuidar de a) desenvolvi-mento dos poderes intelectuais;bl desenvolvimento de hahilida-des práticas para as. operaçõesmateriais e sociais da vida: •'>

educação estética: ri> educaçãofisica: ei educação da. vontade;f. educação moral e espiritual.Estas são as dimensões da edu-cação liberal.

«Amigos da gra-vura» no Rio

O leitOJ talve? já lenha pensadoem fa-r-r uma coleção d« gravuras«"ir, nunca o ler podido, pois umaaventura nesse campo acarreta, emgeral. Brandes rippprsns

A "Revista rin Arle ABD" far-ill-talhe,-agea. uma oportunidade pnraIsso com o Plano Amigos da Gra-rura.

Consiste o Plano em Interessar cer-to número de pessoas — nunca maisAr r«-m — a adquirir uma colerlioInicial de duas séries de trés ca-ruras. rada uma. dos nossos mellio-res artistas do gênero, mediante acontribuição de CrS 300 00 por série.

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Exposições dasemana

GKI.SON TAVARF.* — Escola Na-cionai de Belas Artes.

rORTINARl — Ne Automóvel Clu-he. a rna do Passeio.

riNTTRAS INFANTIS — No Museude Arle Moderna.

ARTISTAS DIVERSOS — Nas li-vraria Independência. I.ivrsrí-i» Fon.«era. Galeria "Mfmtparnasse" *"Atelier".

IRV.AOS* BKKXAItDBI.M - *0 M°-seu Nacional de Belas Artes.

Opinião de LúcioCosta

N'o sen serundo relatório de Veneza escreveu o importante arqulte-lo e teórico brasileiro o sefrulnte:

-Devemos facilitar e aguardar aconclusão do processo atual da criseeconômico-social e o advento do equi-librlo novo Indispensável â expansãoda arte.

Entretanto. devemos reconheceiUualmente que êsse advento das mas-sas. determinado pela intensificaçãoda produção industrial, implicará, ne-cessnriamenle. no envilecimento tem-porarin do tosto artístico, pois damesma maneira qne n novo rico secomprar inicialmente com a osterla-Cão do seu novo estado, o "novo ri-qiiissimo" coletivo deverá, tamhen«er submetido à mesma prova, an-les oue possa dominar essa crise decrescimento Inevitável, atingindo amadurei». Não se trata absoluta-mente da pretensa superioridade daselites com relação iis massas, poisa experiência de cada dia nos mos-tra que os eleitos ila arte saem dasmais diversas origens-

Se o sacrifício temporário da arteí o preço que lemos de pagar paraqne a iusti-a social se estabeleça —

pois lá dispomos dns meios técnico»ê materiais para torná-la exeqn.vel— devemos estar preparados para su-

porli-lo. tanto mais quanto. n*s cireunslâneias atuais, ésse Jelum ror-cado poderá tornar-se fecundo .

l,c orUiem obscura. Joaquim Ma-

,-ifl Machado de Assis UHO de. Ja-

neiro, D, f., iSVJ-iíiimi «*• '"' ¦"""

«ido rie. José rei-íw-D-io - e |iw/ç-»e„,-,,- que lio liiítfrtmclío ii-l.inlme

„„ criliea - a mais alia >,,„<-

s„„ do so gemo literário, a mais

cmirienle ligara da uossu literatura*.

Canlisla. romancista. ««"¦'"*'"-

cinco, poeta «" lealinhiao Ue .«'«-

rofilii*. '""""'¦ '"''" """' '""'"' ""

linaiin porlugucsa r nu ««•''"<

„„l„idas eiiiic '•'¦ mawrci das le-

ti as imi eersats.

,\„ biblioniiilld, ¦'" liicuinl, ras-

la inspirada pclu sua personalidadelucraria c humana. (Hsliniruem-se

„s ensaios rlc. Augusto Mcgci. Lueiu

Uiguel Pereira c Barreto Filho.

Obras: VArias Histórias Histórias

sem Data. Papéis Avulsos .coutos;;

Páginas Recolhidas icoitlos, com-

cas teatral; Itelliiuias «lc Casa Ve-

lha lennlos. criliea. tealro,; Meniô-

nas Póstumas de Brás Cubas, «uln-

cas Borba. Dom Casmurro, Ksau e

Jacó Memorial de Aires ( romances ,;

A Semana (crônicos); Critica; Poe-

sias Completas; Teatro; Correspon-

dência; etc,'.Evolução-., fal parle dc Keliijuias

dc Casa Velha, c /oi copln«jc-»rt« edl-«do üarnier. — A. B. dc H. V¦

EVOLUÇÃOMachado de Assis

Nao sofra com CALOSPare a dor com 3 gotas de Gets-It. UseGets-It por três dias, e é quase certoque o calo poderá ser facilmentelevantado. Não suporte os calos—oscalos não podem suportar Gets-It.

1 GETS-ITmi

Chamo-me.

Inácio; èle, Bene-dito. Não rligo o resto dosnossos nomes por um senti-

mento de compostura, que todaa gente discreta apreciara. Ina-cio basta. Contentem-se comBenedito. Não é muito, mas èalguma coisa, o estu. com a li-losofia de .lulieta: «Que valemnomes?

'perguntava ela ao na-

morado. A rosa, como quor o,u«*se lhe chame, terá sempre omesmo cheiro». Vamos uo c-hei-ro do Benedito.

E desde logo assou temos queéle era o menos Romeu dêstemundo. Tinha quarenta e cin-co anos, quando o conheci; nãodeclaro em que tempo, porquetudo neste conto há de ser mis-terioso e truncado. Quarenta ccinco anos, c muitos cabelos"pretos;

para os que o náo eram,usava um processo químico, tá oeficaz que não se lhe. distinguiamos preto? dos outros — salvoao levantai* da cama: mas aolevantar da cama não apareciaa ninguém. Tudo mais era na-tural, pernas, braços, cábeç;*,olhos, roupa, sapatos, correntedo relógio e bengala. O próprioalfinete de diamante, que tra-zia na gravata, urn dos maislindos que tenho visto, era na-tural e. legitimo; custou-lhebom dinheiro; eu «esmo o vi

I

comprar na casa do... lá me ia

escapulido o nume do joalheiro;— fiquemos nu rua do Ouvidor.

Moralmente, era «Mo mesmo.Ninguém muda (le caráter, e o

do Benedito era bom, — ou puramelhor dizei-, pacato. Ma:?, in-

telectualmcnto, é que ele era

menos original. Podemos com-

parâ-lo a uma hospedaria bem

nfreguezuda, aondo iam ter

idéias de toda parte e de Ioda

sorte, qun se sentavam a mesacom a familia. ila. casa. As ve-

nes. acontecia acharem-se ali,duas pessoas inimigas, ou s-ini-

plesmente antipáticas*, ninguémbrigava, o dono da casa impu-nha" aos hospedes a indulgén-cia reciproca. Era assim queêle conseguia ajustar uma es-

pécie. dc ateismo vago com duasirmandades que fundou, não seise na Gávea, na Tijuca ou noEngenho Velho. Usava assim,

, promiscuamente, a devoção, a', Irreligião e as meias de séria.

I Nunca lhe vi as meiíis, ooUt-sui ,

Ilustração «Io Darci

mas êle não tinha segredos paruos amigos.

Conheci mo-nos em viagem pa-l-a Vassouras. Tinha mos «lei-

xa.lo o trem e «mirado na din-

gência que nos ia levar «la es-

tacão á cidade. Trocamos ai-

eumas palavras, e não tardou

conversarmos francamente, ao

sabor «ias circunstâncias quenos impunham a convivência,antes mesmo de saber queméramos.

Naturalmente, o primeiro obju-to foi o progresso que nos tra-ziam as estradas de teiro. Be-nedito lembrava-se do tempoem que toda a jornada era fei-la às costas de burro. Conta-mos então algumas anedotas,falamos de alguns nomes, e fi-camoa de acordo em que as es-Iradas de ferro eram uma con-dição de progresso do pais.Quem nunca viajou não sabe ovalor que tem uma. dessas ba-nalidades graves e sólidas paradissipai' os tédios d# t,-ami,«rU-u*.

ipnos

nu,scuÍos"re',-ehem uma comuni-

t.a,ão agradável, o sangue nfto

salta, fiea-se em paz com Deus,

e os homens._ Nfto serão os nossos filhos

nue verão todo este pais cor-

tad,. de estradas, disse ê c.

Não. decerto. O senhor tem

filhos'.'— Nenhum. j_ Nem eu. Não será anula

rm cinqüenta anos: e. entretan-

,„ f, a nossa primeira neces-

sidade. •"'-" eomparo o Brasil a

uma criança que esta engatN

nhando; s«i começara a andai

Sando tiver muitas estradas de

reH°Bonità. idéia! exclamou Be-

nedito. faiscando-lhe os olhos._ Importa-me pouco que s-e-

ja. bonita, contanto que seja

ÍUía Bonita e justa, redarguiu

Me com «inabilidade. Sim. «j

nhor tem razão: — o Kl"*".'

^•'engatinhando: só começara

a andar quando tiver muitas

estradas de ferroChegamos a Vassouras. pu

ru? pfra a casa do ju z mum-

cipal. camarada antigo: éle de

n orou-se um dia e seguiu paia" interior. Oito dias depois vol-

tei ao Rio de Janeiro, mas so

/'nho Uma semana, mais tar-

do voltou êle: encontramo-nno teatro conversamos multo

riamos notícias: Beneditoacabou convidando-me a n ai

mocar com êle no dia «guinte.

Fui deu-me um almoço de prin-

ci è bons charutos e palwtra

animada. Notei que a conversa

dê è fa/.ia mais efeito no melo da

viagem - nrejando o espinto e

S. a gente em paz eom

neus ,. os homens: mas devo

iv • que o almoço pode ter

,i ,,r -ado n resto. Realmente

^magnífico: o seria mnpet*-

tin,,icia hls.«nica por a wm

,1, bf.c.lo na casu de ""•«-»;

Kntre o café e o conhaque, di«

,,1 Me. apoiando o cotovelo"„a

borda d.a mesa, e olhando

nara o charuto que ardia.P 1 Na minha viagem agora,

Bchej ocasião de ver como o w-

„„,. tem r»sAo com aquela

idéia, do Brasil engatinhando.

1 Sim. senhor: é justamente0 que ,o senhor dizia, na

diligência de Vassouras. Sô to

«eenremos a andar quando ti-

vermos muitas estradas cie

íerio Não imagina como isso

_ verdade.

E referiu muita coisa, obser-

va,ões relativas aos costumes

do interior, dificuldades da vi-

da, atraso, concordando, po-

rém, nos bons sentimentos da(.Conclui n» *.* »4*«i»*>

Alimentação popular ds emergênciaUrânio do Amaral

(Especial paru o "Diário de Noticias")

0BR«\SU..

atravessa grave pe-riotlo de crise econômico fi-nancelra. Sensível e perigo-

s«, é «, desequilíbrio «Ia balançade pagamentos dc nosso comer-«in exienor c crescente e « |is-Ia de produtos c maferias i«ii-mas que sc tornam gravosos,pois o custo dc sua produção in-lerna sc rovcla superior ao ria

paridade internacional. Para êsselesulliulo concorro suhrot.udo o :cradatiso encarocimento do custode nossa produção a correr pa-telha com o sempre maior vo-

lume de papel moeda posto emcirculação no pais.

Tão sombrias sc vêm revelan-do as perspectivas dêsse des-

controle, que mal so havia ini-ciado a fase decisiva dc moder-ni/.ação dos nossos métodos rie

cultivo do solo, visando-se, com

n mecanização ria lavoura, ao

incremento do nossa produção e

ao decréscimo de seu custo uni-tário, so tornou preciso estancara marcha, alterar u plano em

geral, para que não sc mostras-ge realmente catastrófica a pe-núria dc cambiais para aouisi-

ção dos implementos indispensa-veis ã efetivação de tào uigen-tes objetivos.

Não è de admirar que emface de tantos e tão conhecidosfatores adversos, se mantenhaestacionaria a nossa produçãoagro-pecuaria, sem poder acom-

pt-.nhar o aumento dc populnçân,revelado pela ascensão dos inrii-ces (le nossas estatísticas de-

mogriiflcas.Por Isso mesmo, invés de me-

lhornr, n alimenliiçáo de nosso

povo cada vez se torna mais pre-caria, sem embargo «Io todas ascampanhas conduzidas com o

nobre propósito dc esclarecei a

grande massa dos que vivem deseu trabalho quanto ã os. olhados alimentos que realmente nu-trem sem pesar demasiado no

orçamento nem no estômago do

consumidor.6 bem sabido que os alimen-

tos valem pela qualidade, expres-sa pela concentração dos prin-ciplos ativos que êlcs conseguemfornecer ao organismo, seja para

gerai calor, seja para formar te-

cido. Dos 3 grupos em que sc

dividem esses princípios (gordu-• as, amiláceos e proteínas), ape-nas as proteínas gozam do pri-vilégio dc gerar calor <¦ formartecido, ao mesmo tempo, em

oossü cuipc

m

Dado que dependem do per-centual em proteínas tou. mam

precisamente, em certos elemen-tos que as integram, os aminn-ácirins essenciais, que os ,11-mentos possam Irazor ao urga-nismo, a nutrição, o crescimen-tn c a resistência de um povo,tornar-se-ia quase insolúvtl anossa situação, caso fôssemosdepender da impuit-ação ou im-

puséssemos a esperar polo ri-3-senvolvimento natural das fon-les dêsse tipo. cuja produção jáentrou em nossos hábitos agri-

colas.Estudando durante dilatados

anos, os nossos problemas ali-mentares em função d«s prefe-rôncias do nosso Jeca quo ve naingestão diária do feijão e doarroz c no uso da rapaduia oresumo de suas necessidadesnutritivas, chegamos á conclu-sã« da pouca ou nenhuma valia

das campanhas que visam o au-mento do consumo de carnes, ia-tlrinlos e trutas diversas cmtaco das sabidas condições de

pobreza e de insuficiências ceu-

nômlca e cultural que padecemais da metad,- de nossa popu-lação. Pelo menos enquanto naose modificam para,melhor essascondições — e tudo., leva a crer

que muita água correrá pelomoinho antes que se alcance lal

modificação é de mister coiuen-Iremos nossas atenções e esfor-

ços na aplicação de unia tormu-la cuja viabilidade jã nos foidemonstrad-n durante séculos

pelas populações do ExtremoOriente

Essa fórmula gira cm tornodi, incremento do plaul io da

soja e, na racional industi ia li-

zação dns principies integrantesria:: sementes dessa leguminosii,

qu«* é. sem a menor somou, de

dúvida, o alimento mais con-

eenirado. completo c perfeito,qu- a natureza deu ao homem.

No caso do Brasil, a alimen-tacã«> popular, deslina-.u pelt-menos a vencer a atual emer-

gência. deveria obedecer a dire-

trizes ditadas pelo exato «unhe-

cimento cientifico dos segredosria nutrição, aliado a observan-ria das particularidades psicolo-gicas de nossa gente.

Assim e que deveríamos res-

peitar a preferência pelo íei3ãoe arroz. ao:-, quais adicionaria-mos um reforço particularmente

¦ necessário e oportuno, do- prin-

| cipios integrantes «1a fatinha de(Conciui na 4.» l-ágilin)

í

-•¦'¦".„.»'¦¦¦ ^jSKpgg^^I?;'

Suplemento Literário — 4.* Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1952

1

_..

I

I

(Conclusão dn 3.' página)população e nas aspirações deprogresso. Infelizmente, o go-vêrno não correspondia às ne-cessidades da pátria; pareciaaté interessado em mantê-laatrás das outras nações ameri-canas. Mas era indispensávelque nos persuadíssemos de que osprincípios são tudo e os homensnada. Não se fazem os povospara os governos, mas os go-vemos para os povos; e «abys-bus abyssum invocat». Depoisfoi mostrar-me outras salas.Eram todas alfaiadas com apu-ro. Mostrou-me as coleções dequadros, de moedas, de livros an-tigos, de selos, de armas; ti-nha espadas e florotes masconfessou que não sabia esgri-mir. Entre os- quadros vi umlindo retrato de mulher; per-guntei-lhe quem era. Beneditosorriu.

Não irei adiante, disse eusorrindo também.

Não, não há que negar,acudiu ele; foi uma moça dequem gostei muito. Bonita,não? Não imagina a beleza queera. Os lábios eram mesmo deearmiin o as faces de rosa; ti-nha os olhos negros, cór danoite. E que dentes! verdade!-ras pérolas. Um mimo da na-tureza.

Em seguida, passamos ao ga-binete. Era vasto, elegante, umpouco trivial, mas não lhe fal*tava nada. Tinha duas estantescheias de livros muito bem en-cadernados, uma mapa-múndi,dois mapas do Brasil. A secre-tária era de ébano, obra fina;sobra ela, casualmente aberto,um almanaque Laemmert. Otinteiro era do cristal, — «teris-tal de rocha», disse-me êle, ex-plicando o tinteiro, como expli-cava as outras coisas. Na salacontígua havia um órgão. To-cava órgão, e gostava muito demúsica, falou dela com entu-siasmo, citando as Operas, os¦trechos melhores, e noticiou-meque, cm pequeno, começara aaprender flauta; abandonou-alogo, — o que foi pena, con-cluiu, porque é, na verdade, uminstrumento muito saudoso.Mostrou-me ainda outras salas,fomos ao jardim, que era es-plêndido, tanto ajudava a arteã. natureza, e tanto a naturezacoroava a arte. Em rosas porexemplo (não há negar, disse-me êle, que é a rainha das flõ-res), em rosas, tinha-as de todacasta e de todas as regiões.

Sai encantado. Encontramo-nos algumas vezes, na rua, noteatro, em casa de amigos co-muns, tive ocasião de aprecia-lo. Quatro meses depois fui àEuropa, negócio que me obri-gava à ausência de um ano; êleficou cuidando da eleição; que-ria ser deputado. Fui eu mesmoque o induzi a isso, sem a me-nor intenção politica, mas como único fim de lhe ser agrada-vel; mal comparando, era comose lhe elogiasse o corte do co-lête, Êle pegou da idéia, e apre-sentou-se. Um dia, atravejssan-do uma rua de Paris, dei subi-tamente com o Benedito.

Que é isto? exclamei.Perdi a eleição, disse êle,

a vim passear à Europa.Não me deixou mais; viaja-

mos juntos o resto do tempo.Confessou-me que a perda daeleição não lhe tirara a idéiade

"entrar no parlamento. Ao

contrário, incitara-o mais. Fa-lou-me de um grande plano.

Quero vê-lo ministro, dis-se-lhe.

Benedito não contava comesta palavra, o rosto iluminou-se-lhe: mas disfarçou depressa.

Não digo isso, respondeu.Quando, porem, seja ministro,creia que serei tão somente mi-nistro industrial. Estamos far-tos de partidos: precisamos de-senvolver as forças vivas do

pais. os seus grandes recursos.Lembra-se do que «nós dizia-mos» na diligência de Vassou-ras? O Brasil está engatinhan-do; só andará com estradas deferro. .

Tem razão, concordei um

pouco espantado. E por que é

que eu mesmo vim á Europa.Vim cuidar de uma estrada deferro. Deixo aa coisas arranja-das em Londres.

Sim?Perfeitamente.

Mostrei-lhe os papéis; êle viu-os deslumbrado. Como eu tives-'se

então recolhido alguns apon-tamentos, dados estatísticos, fo-lhetos, relatórios, cópias de con-tratos, tudo referente a mate-

tirias industrias, e lhos mos-trasse, Benedito declarou-meque ia também coligir algumascoisas daquelas. E, na verdade,vi-o andar por ministérios, ban-cos, associações, pedindo mui-tas notas e opúsculos, queamontoava nas malas; mas oardor com que o fêz, se foi m-tenso, foi curto; era de emprés-timo. Benedito recolheu commuito mais gosto os anexin.políticos e fórmulas parlamen-tares. Tinha na cabeça um vas-to arsenal deles. Nas conversascomigo repetia-os muita vez, âlaia de experiência; achava nê-les grande prestigio e valorinestimável. Muitos eram detradição inglesa, e êle os pre-feria aos outros, como trazendoem si um pouco da Câmarados Comuns. Saboreava-os tan-to que eu não sei se êle acei-taria jamais a liberdade realsem àquele aparelho verbal:creio que não. Creio até que,se tivesse de optar, optaria poressas formas curtas, tão como-das, algumas lindas, outras so-noras, todas axiomáticas, quenáo forçam a reflexão, preen-chem os vazios, e deixam agente em paz com Deus e oshomens.

Regressamos juntos: mas eufiquei em Pernambuco, e tor-nei mais tarde a Londres, don-de vim ao Rio de Janeiro, umano depois. Já então Beneditoera deputado. Fui visitá-lo;achei-o preparando o discursode estréia. Mostrou-me algunsapontamentos, trechos de rela.-torios, livros de economia poli-tica, alguns com páginas mar-cadas, por meio de tiras de pa-pei rubricados assim: — «Câm-bio, Taxa das terras, Questãodos cereais em Inglaterra, Opi-nião do Stuart Mili, erro SeThiers sobre caminhos de fer-ro, ele. «Era sincero, minuciosoe

' cãlido. Falava-me daquelas

coisas, como se acabasse de asdescobrir, expondo-me tudo, «abovo»; tinha a peito mostrar aoshomens práticos da Câmara quetambém êle era prático. Em se-

guida, perguntou-me pela em-presa: disse-lhe o que havia.

Dentro de dois anos contoinaugurar o primeiro trecho daestrada. .

_- E os capitalistas ingleses?Que tém?

contentes, esperan-

(Conclusão da 2.» página)A realidade — fada má — lm-pôs suas costumeiras pergun-tas : o que significa Isto? queidade tenho eu para ficar rto-minada assim por uma leiturada qual sou, há tanto' tempo,íntima? Estarei louca? Se po-dia ou não responder às pergun-tas, pouco importa. Procureivoltar aos meus hábitos costu-melros: tentei ler um livromuito sério falando de arte, exi-gindo um comportamento moralpara os homens que escrevem.Impossível; nenhuma outra lei-tura poderia prender minnaatenção. O quo eu queria, o iueem mim havia, era atração edesejo pelo maravilhoso, à vol-ta ao mundo das crianças. Com-preendi bem; pnr que não deixarque minha vida tivesse um mo-mento de prazer na irrealidadepoética? Pensei : se adulta ain-da sinto tanta alegria com his-tórias infantis é porque forambons aqueles escritores; foramótimns. Lembrei quo a Compa-panhia Melhoramentos de SãoPaulo mandara-me algumas desuas edições para as festas dsdezembro : cinco pequeninos 11-vros numa caixinha vermelha :a história ria árvore de Natale a da Canção Noite Feliz; Uu-dofredo Rangel levandn-nos aum passeio ã Casa de Papai Noele, em tradução, Leo Politi con-tando a vida de Pcdritn, o an-jo da rua Olvera. Minha via-gem continuou e por ela estoupedindo agora aos meus amigos

VIAJANDO PELO "ERA UMA VEZ"pequeninos, vocês todos que en-contrei no caminho do PássaroAzul, que estavam presentes nocasamento da Bela e da Fera —lembram que a Bela era tãoboa, tão doce, que fêz da Fe-ra um homem tão belo? — ctambém na hora dos doces dafesta da Bela dos Cabelos deOuro, estou aqui,, dizendo avocês : peçam a Papai Noellivros pelo Natal.

Naquela noite de sábado,saindo dos contistas franceses,viajando pelos livros de Na-tal, acabei lendo também o D.Quixote para crianças. Penseiem nós, criaturas que envelhe-cemos, em vós, criaturas queestais próximos da velhice, nosoutros que vêm ainda um pou-co atrás mas nem tão dista n-tes, pensei em todos nós, nanossa infância onde foram rarosos livros nacionais. Com quan-tos anos fizemos amizade comQuixote? EI-lo agora, elmo, lan-ca, arrogância e esporas, mot-nhos, desvários, para as crian-ças brasileiras, numa primorosaedição da Cia. Melhoramentos,mantidas as ilustrações de Do-ré. Quando se lê Ccrvantes comonze anos, mesmo adaptado, amaturidade exigirá nova leituraapuração do amor, compreen-são.

Gostaria tanto que os peque-

ninos lessem esla crônica, masmas sua mãe era tão bela. lãocomo com certeza isso não acon-tecerá, poço aos pais que lhescontem agora uma história <>l-zendo assim : «Era uma vezuma mulher igual a todas usmulheres; seu pai não fora .-ei,inteligente e tão boa que, dc pe-quenina, ensinou-lhe o mundoque cada livro contém. Essamulher andou como andam tó-das as criaturas humanas; amousonhou, viveu, algumas vezessofreu, mas sempre que algumacoisa lhe acontecia, de bom oude mau, de alegre ou de triste,a mulher lia. E porque liapodia ser forte, corajosa, semremorsos; e porque lia compreen-dia e sentia todos os problemasdo mundo. Mesmo quando as fa-das más, muito más, vestidasde homens ou fantasiadas devárias e outras formas, apare-ciam tentando esmagar a mu-lher, mesmo quando ela olha-va para as montanhas sem fôr-ças para galgá-las, para oscéus sem possibilidades de p-is-sui-lo, a mulher lia. Essa mu-lher não teve um rei como oai,náo nasceu em nenhum pais ma-ravilboso, mas teve uma máetão bela e tão inteligente quelhe ensinou o valor de cada li-vro. Amanhã, quando a mulhermorrer, nada dela restará. Seuslivros ficarão nas estantes pa-

ra outros olhos e assim sua vi-da estará continuando».

Se os pequeninos, ouvindo es-ta história perguntarem — Masa mulher ficou sábia, mamãe?Responda: — Não; ela ficouapenas muito humana. E ainda,se os pequeninos não gostaremda narrativa, peço às mães queponham melhores palavras deternura — elas que são grandesnarradoras — mais beleza rieimagens, mais riqueza de peri-péclas. Chamem a mulher deGiroflée, como Perrault; e se hou-ver necessidade de um nome na-cional, chamem-na de Tidida.-Ti-dida foi a primeira personagemque a mulher criou quando pe-quenina; tudo que era belo, bom,puro, destemido e audacioso, tô-da a beleza do mundo só podiaser sentida e vividr por Tidida.Para combatê-la ".javia a .nu-lher má; Tondonda. Ninguémdeve perguntar por que as crian-ças batizam bonecas e criampersonagens com nomes esqui-sitos e atê anti-pocticos.

Peço ainda mais às mães : nãodeixem de dar, nesle Natal,que está chegando, livros oa-ra seus filhos. Façam como amãe de Tidida, a que nuncapôde ser Tondonda, porque sem-pre amou os livros.

Canarinho e Ciganinha, pe-queninos que me mandaram poe-mas tão bonitos com caligra-fia impecável, versos que pro-meto publicar cm outra crônl-ca, digam-me agora : foi uoaesta minha viagem?

UM AMIGO DA VERDADE

CIÊNCIA, FILOSOFIA E TRI VIALID ADES

Estãoçados?Muito; não imagina.

Contei-lhe algumas partícula-ridades técnicas, que êle ouviudistraidamente, — ou porque aminha narração fosse em ex-tremo complicada, ou por outromotivo. Quando acabei, disse-me que estimava ver-me entre-gue ao movimento industrial:era dele que precisávamos, e aêste propósito fêz-me o favorde ler o exórdio do discurse auedevia proferir dali a dias.

Está ainda em borrão, ex-

plicou-me: mas as idéias capl-tais ficam.

E começou: «No meio da agi-tação crescente dos espíritos, doalarido partidário que encobreas vozes doa legitimos intere3-ses, permiti que alguém façaouvir uma súplica da nação. Se-nhores, é tempo de cuidar, ex-clusivamente. — notai que digoexclusivamente. — dos melho-ramentos materiais do pais.Não desconheço o que se me

pode replicar: dir-me-eis queuma nação não se compõe sóde estômago para digerir, masde cabeça para pensar e de co-ração para sentir. Respondo-vos que tudo isso não valeranada ou pouco, se ela não ti-ver pernas para caminhar; flaqui repetirei o que, há algunsanos, «dizia eu» a um amigo,em viagem pelo interior: O Bra-sil é uma criança que engati-nha; só começará a andarquando estiver cortado de es-tradas" de ferro...»

Não pude ouvir mais nada efiquei pensativo. Mais do quepensativo fiquei assombrado,desvairado diante do abismoque a psicologia rasgava aosmeus pés. Êste homem e sin-ceio, pensei comigo, esta per-suadido do que escreveu. E fuipor aí abaixo até ver se acha-va a explicação dos trâmitespor que passou aquela recor-dação da diligência de Vas-souras. Achei (perdoem-me sehá nisto enfatuação), achei alimais um efeito da lei da evo-lução, tal como a definiu Spen-cer-, — Spencer ou Benedito,um deles.

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(Conclusão da li.* página)do que as suas partes não podesubsistir perante os númerostransíinitos, introduzidos porCantor.

Como vê o leitor, a levlan-dade do sr. Corção em meacusar de crassa ignorância dosrudimentos da teoria dos con-juntos seria indesculpável seela. não se inspirasse no maiscompleto desconhecimento dascontribuições da matemáticamoderna. O mais grave, porém,c que o romancista eletrônicopretendo também dar lições defilosofia.

A sua afirmação anterior deque o senso comum nada linhaa ver com a filosofia escolas-tica ficou inteiramente desmo-ralizada com as minhas cita-ções do próprio Jacques Mari-tain que diz o contrário do seudiscípulo improvisado. Nadadisso bastou, porém, pois ólevem agora com um jeitinhobrando, tentando desfazer a ru-deza do golpe... Como a suaafirmação inicial era insusten-tável perante as minhas refe-rências ao texto aristotélico deffAnalytica Posteriora», o nossohomem se sente foiçado a de-fender o que êle denominamuito impropriamente «capaci-dade radical do senso comura»tsic). Essa estranha capacicia-de radical nada mais é, segun-do o filósofo não menos oleiro-nico, do que «a inteligência dosprimeiros princípios».

Quem náo leu o meu artigosobre «Ciência e Senso Co-mum» no Jornal de Letras e aminha refutação à critica dosr. Corção, publicada neste su-plemcnto, ficará privado dedesfrutar mais essa incomparã-vel pilhéria, pois foi precisa-mente o senso comum como in-teligência dos primeiros prin-cipios, segundo a lição aristo-télica, que provocou todo êsseInterminável debate. Aparece,agora, o sr. Corção para fazera estupenda declaração de queacredita naquilo que jamais foiposto em dúvida, constituindoo objeto de minha critica noreferido artigo. O que procureidemonstrar loi a superioridadedo raciocínio cientifico sobreas supostas verdades do sensocomum como intuição ou inte-ligência dos primeiros prin-cipios...

Em outra parte de seu arti-go, o sr. Corção repisa fasti-diosas observações sobre a ex-pressão por mim usada: «im-possibilidade de se verifica-rem acontecimentos simultà-neos», usando a conhecida téc-nica de extrair trechos isoladosdo texto para mais facilmenteexercer a sua critica tenden-ciosa. Não sei o que condenao meu intempestivo agressor:6erá o uso das palavras «acon-tecimentos simultâneos» emvez de dois acontecimentos si-mullàneos? Nesse caso, a se-guinte passagem do livro deF. S. C. Northrop, «Scienceand First Principies», no capi-tulo sobre teoria da relativida-de, inteiramente tomada aoacaso, serviria para justificar-me: «simultaneidade de fatos(events) espacialmente separa-das e de fatos (events) espa-eialmente, coexistentes».

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Sera o emprego da expres-sâo «acontecimentos simultà-neos» cm vez de «simultaneida-de» dos mesmos acontecimen-tos? Nessa hipótese, poderiacitar centenas de textos emque figuram palavras como «fa-tos, processos ou acontecimen-tos simultâneos», verificaçãoessa que está ao alcance dopróprio leitor leigo. Se, porém,o que parece ressaltar dc ou-tro trecho da sua argumenta-ção especialmente «armada»para quem não entende do as-sunto, pretende alegar a im-propriedade da expressão: ven-ficar «fatos simultâneos» cmvez da simultaneidade dos mes-tnos fatos, a censura se revestede tal inocuidade que nem me-rece retificação.

Mas a malícia do sr. Corçãoestá patente nas suas tentati-vas de desvirtuar o sentido dasminhas citações de Northrop ede Broglie, todas elas em fron-tal contradição com o que foipor ele- afirmado sobre simul-taneidade. A propósito ilo te-ma em debate fiz referênciasàs palavras do grande fisicofrancês sobre a relevante cir-cunstáncia de que «a ausênciade sinais de velocidade infinitaresulta na impossibilidade deverificar a simultaneidade dedois processos que ocorram empontos distantes um do outro»Acrescenta ainda de Broglie,na mesma linha do texto cila-do, que segundo Einstein «ob-servadores relacionados com omesmo sistema Galileano semostram capazes de definir(vejam bem!) a simullaiicidadedentro de seu sistema dc refe-rència, através da sincroniza-ção dos relógios pela tyoca desinais».

E' incrível que o sr. Corçãome acuse de adulterar o textodo fisico francês, quando a mes-ma passagem, restabelecida in-tegralmente, serve, apenas, pa-ra confirmar de maneira abso-luta a minha interpretação dosprocessos simultâneos no con-texto da teoria einsteiniana.

O erro do «erudito» profes-sor foi admitir como verifica-çâo experimental o que consti-tui no sistema relativista umadefinição operacional de concei-tos. Muito teria a dizer sobreessa confusão lamentável, mas

não posso deler-me por maistempo.

Sabia que o meu improvisa-do contendor desconhece a ma-,temática e a fisica, mas con-fosso que fiquei impressionadoao notar que êle ignora tam-bem ¦ os rudimentos da linguainglesa. Se Northrop diz que«a idéia central na teoria res-trita da relatividade e que asimultaneidade de fatos, espa-eialmente separados, não podeser «empiricamente confirmada»(«given empirically»), o quediabo quer cie exprimir senãoque tais processos não podemser empiricamente observadosA retificação do meu agressoré ingênua ou desonesta, por-que ela procura dar ao leitorleigo a impressão de que F. S.C. Northrop diz o contrário doque. loi por mim a éle atribuído.

O sr. Corção, não tendo aces-so à monografia de Einsteinpor mim citada, om virtude desua ignorância da lingua ale-mã, limita-se a declarar que oIlustre fisico não disse tal, por-que se o dissese estaria sofren-do das faculdades mentais. Es-sa maneira de argumentar, semreferência ao texto incrimina-do, apoiando-se em vagas con-jecturas sobre o mesmo, cons-titui outro traço da leviandadedo meu adversário.

O último ponto refero-se àlição que lhe foi por mim mi-nistrada sobre uma suposta he-terogeneidade entre as grande-zas representativas «lo tempo evelocidade da luz. Como já de-monstrei, o professor de oletrô-nica ignora que o conceito detempo, assim como o de espa-ço, pode ser definido em têr-mos de movimento ou velnci-dade da luz. Nâo pretendo alon-gar mais essa demonstraçãodos erros palmares em que in-corre o meu contendor na àn-sla de defender a sua apregoa-da reputação (nos círculos ca-tólicos, bem entendido!) de

grande especialista em mate-mática e fisica. Devo dizer-lhe,porém, pata terminar que asua acusação, inicialmente fei-ta, de que eu teria declaradona minha defesa de tese jamaister lido ou estudado a obra deAristóteles c São Tomaz nãopassa de refalsada calúnia.Lanço, pois, um repto ao sr.Gustavo Corção: ou êle provao que alegou e, nesse «.aso, re-nunciarei às minhas cadeirasno Colégio Pedro II e no Insti-tuto de Educação ou, então,será forçado a uma retrataçãopública. Aceito, desde já, umTribunal dc Honra para deci-dir se a acusação feita pelo sr.Corção tem ou não fundamen-to. Enquanto essa prova nãofôr apresentada, convido o meuantíigonista a interromper asérie inacabável de suas fanta-sias eletrônicas.

(Conclusão da 1.» página)duas cabeças, e Nathan pede en-carecidamente ao jovem auxiliarque n&o contrarie sei hábito antl-go de deixar cair as coisas nochão... Dias depois — agora é oassistente quo conta — Nathanouviu no lavatórlo uma conversa,pela qual ficou sabendo que o moçoera pobre, que tinha perdido amãe e que gastara no enterro todoo ordenado. Mete a mão no bolso(não no bolso que tinha pouco dl-nheiro como o Fernando Pessoa,mas no que tinha tudo) e tira umpunhado de notas, pedindo ao mo-ço, como quem se desculpa, o fa-vor de aceitar.

Eu mesmo, mais tarde, tereiuma prova maciça de sua gênero-sldade. Estava para casar-me e jãtinha alugado uma casa em Tere-sópolis onde contava passar doismeses de férias. Mas surgira umacontrarledade: um aparelho difi-cll, o primeiro no gênero que pio-duziamos em nossa fábrica, atra-sara-se na oficina o devia entrarem periodo de prolongadas expe-rlências justamente na época domeu casamento. Quando Nathanteve conhecimento de meus apurosveio procurar-me e disse-me soisto:

— Casa-te. Eu fico aqui.E ficou. Deixava o escritório à

tarde, jantava, e vinha trabalharna fábrica, com os assistentes es-calados para êsse plantão, até asduas ou três da madrugada. Asexperiências se prolongaram, e eleesteve nesse regime durante mes emelo recomendando que nao medissessem nada. Na volta, infor-mado do trabalho estafante que ti-vera pedi para êle aos diretoresda fábrica uma boa gratificação,que foi logo concedida, e que lheseria muito útil porque nesse tem-po chegavam da Europa, sem nada,os seus parentes que conseguiamescapar da fúria nazista.

Fui o-erecer-lhe o dinheiro.Vejo-o ainda: êle está diante demim como uma criança emburra-da. Grosso, canhestio, taciturno.E bruscamente num gesto quasecômico, mostrou-me as mãns gor-das:

— A m... jâ me sujou as- mãos...mau ainda nâo me chegou ao co-ração. ,

Cai em mim, sentindo o absurciode minha idéia: a tentatha de

pôr em cifras, de indenizar, de ta-zer a quadratuia de uma gênero-«idade perfeita. Fomos dali paraum café. Falamos de outras col-sas. Nathan contou-me como con*seguira simplificar uma passagem

de seu sonhado livro de introduçãoa teoria da relatividade. E eu sen-tia a m.... islo é, o cheque a mtpesar no bolso e no coração.

Nossas filosofias eram muito dl-ferentes. Quando eu lhe falava cmAristóteles o em Santo Tomás (queéle por coerência, mas sem vis-lumbro de gracejo chamava "o

Aquino") ouvia-me com um sorri-so doloroso. Não me opunha Eins-tem porque era bastante Inteligen-te para não confundir os dois grausdo saber. Não, não eram as trans-formações de Lorentz que embar-gavam o nosso entendimento filo-sófico o que o acuavam numa /a-rouche obstinação. O impedimentoera outro: era a Viena perdida,era sua infância, seu sangue, seusIrmãos perseguidos. Calava-me, eêle então voltava às equações paranão rebentar de dor ou se enve-nenar de ódio.

Eu não tinha forças para con-vencê-lo, não ousava esperar con-vertê-lo. O desembaraço que maistarde terei com os moços da gen-tilidade falta-me agora quando de-fronto o mistério e a grandeza deIsrael. Sinto-me mais moço do queéle, Nathan. Recém-vlndo. MenorGentio. Incircunciso. E não ousopropõr-lhe aquilo que lhe foi ofe-recido antes de me ser dado. Umdia com voz subida, êle me dinque, quando lhe falam em Deus,pensa nos judeus arrastados pelasbarbas... Respondo-lhe então, comvoz ainda mais sumida, que eu tam-bém, quando me falam cm Deus,penso num judeu espancado. E fi-tamos parados nesse encontro, ounesse desencontro, até que um teo-rema nos viesse tirar da espessarealidade, da realidade com chei-ro de sangue, e nos permitisse aevasão para as harmonias do mun-do dos entes de razão.

Quando me disseram que NathanNeugroschcl acabava de morrer,que morrera de repente, do cora-ção eu senti o maior choque, omaior abalo, o mais viso senti-mento dc absurdo que jamais senticum noticia dc multe. E pedi a,Deus. quase comu quem reclama,quase cumo quem exige — cm no-me do Sangue da descendência d«Davi e cm nome da Judia quereina nos céus e na terra — queabrisse de par em pai as portasda misericórdia para aquele .10-mem limpo de coração, para aquè-le verdadeiro amigo da verdade,para aquele extraordinário varãoque íol capaz de dar todo o seucurso sem falar nas equações deMaxwell.

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ALIMENTAÇÃO POPULAR ...(Conclusão da 3.» página)

soja, preparada por métodos ra-cionais, c especialmente paia oconsumo humano.

Dada a conveniência do au-mento do teor de um dos amino-ácidos essenciais, a metionina,de cuja taxa minima para oequilíbrio da saúde do homemuma refeição desse tipo apenasse aproximaria, a adição de umovo cozido juntamente eom afarinha especial de soja (ou Jun-tamente com a soja, o arroz eo feijão, na mesma panela eocasião, para economia de com-bustivel), daria um prato safoo-roso e absolutamente completodo ponto do vista de todos osprincípios de que depende o per-feito equilíbrio da saúde.

Uma refeição dessa ordem,adicionada de um pouco dc ra-padura como sobremesa ou dealguma bebida adoçada comaçúcar mascavo (que tem sobreo açúcar refinado a vantagemde possuir sensível teor de cal-cio, fósforo e vitamina C), po-deria ser preparada cm casa aocusto atual de Cr$ 3,50 a CrÇ 4,00. Seu poder calórico se-ria aproximadamente de 1.500mlcro-calorías.

Nestas condições, com um ai-moço e um jantar assim com-postos o trabalhador mais hu-milde poderia obter as 3.000 ca-lorlas diárias dc que precisa, aolado de todos os princípios tró-íicos de que carece o seu orga-nismo, sem onerar demasiado asua bolsa.

São estas cm pálido resumoas linhas gerais da modesta con-trlbulção que a solução dêsseangustioso problema trouxemosno livro (1) que ao Serviço dealimentação da Previdência So-ciai (SAPS), do Ministério doTrabalho, houve por bem distin-guir com o Prêmio Nacionai dcAlimentação em 1951, livro queacaba de ser impresso para anecessária divulgação no nossoquerido Brasil.

A fórmula é espantosamentesimples. Mas não se conheceum só problema que comporteBOlução capaz de pecar pela com-plexidade.

1) «A soja e a aalimentaçãopopular».

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DE DEZEMBRO — Há umaatmosfera de irrealidade nasdiscussões que se travam

nas Nações Unidas sôbre a qucs-tão dos prisioneiros de guerra,na qual surgem os Sovletes ceimopaladinos de convenções inter-nacionais que óles próprios ja-malí, assinaram e cujas dispo-Bicões jamais observaram.

Em .vários tratados, referentesao tratamento dos prisioneirosde guerra, em que os EstadosUnidos sâo parte, princlpalmen-te o de Genebra, dc 1929, nadaautoriza que se mantenham prl-sioneiros os lndividuos que nãoqueiram ser repatriados.

Em parte nenhuma, creio, es-tabelece qualquer convenção in-

DOROTHY THOMPSON(Copyright de Editors Press — D. Record para o "Diário deNotícias", no Distrito FFederal — Reprodução total ou parcial

rigorosamente interdita).ternacional o direito que possater o prisioneiro de procurar asl-lo no pais do seu cativeiro oude recusar repatrlaçao.

# # *Tfldas essas convenções são

Irreais, porque são Irreais as su-po.ições que as inspiraram,transmitidas de épocas menosbárbaras, em que as guerraseram travadas para fins limi-tados e não milenários. Consls-tlam essas suposições em que omais caro desejo de qualquersoldado seria sempre o do re-

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PARU 0 SEU PALADAR... E MUITO OBRIGADO!A você que me distingue de Janeiro a Janeiro, muito obrigado I No pióximo ano estarei mais vezes

com você, porque a minha produção será aumentada e a minha distribuição ampliada paraatendê-lo melhor I Até laneiro, port nto, . Bôas-Festas para o seu paladar

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gresso à pátria, onde seria ben-vindo e onde estaria em segu-rança, ao lado da família, noselo da sua comunidade e am-parado pelo seu Estado.

Nos nossos tempos nem sem-pre Isso se verifica, e todos osevércltos praticam a doutrina-cao e a seleção dos prisioneiros,numa tentativa de utilizá-lospara fins hostis aos dos Esta-dos cujos uniformes esses prl-sioneiros envergam. E isto setorna tanto mais fácil de acon-tecer porquanto as guerras doséculo XX são de caráter predo-mlnantement-e Ideológico: os sol-d£»dos são alistados menos peloserviço ao seu Deus e ao seupais do que por amor a uma ti-nalldade supra-nacional, tal co-mo o conceito de um Mundo Sódo comunismo universal ou oconceito de um Mundo Só dasNações Unidas.

Por Csses conceitos, o fim dashostilidades jamais significa o

fim da luta. O nativo que re-grossa ao lar será mais umavez examtnado, para se verifl-car se não foi contaminado p»-las idéias dos seus captores. Cha-mam-se testemunhas, escolhidasentre os seus ex-companheirosde cativeiro, e se pairarem dú-vidas quanto ã sua lealdade, orepatriado está sujeito ao fogoúo pelotão de fuzilamento ou alr passar anos cruéis de traba-lho forçado noutro campo d_prisioneiros. * * *

Outrossim, essas guerras ideo-lógicas não são travadas porexércitos prufissionais ou volun-tários de uma causa, e, sim, poruni grande número rie conscri-tos, a quem a causa talvez nãoInspira obediência e-onsctente.Portanto, o prisioneiro pode serpersuadido a escolher, por exem-pio. entre receber tratamentoprivilegiado e permanecer lealpor modo de que a defecçãoseja punida pelos próprios com-panheiros de campo' de concen-tração, que lhe darão cabo davida, como já tem acontecidonn Coréia, cujos campos de prl-elonelros parecem singularmentemal policiados.* * *

Os Sovletes, que lançaram aIdéia da guerra perpétua e in-cessante, por todos os meios pos-slveis, «contra todo o mundoburguês», foram, nos temposmodernos, os primeiros, a recru-tar para suas próprias forçassoldados das fileiras dos seus

prisioneiros. Muitos dos eegau-leiters» dos Sovietes nos paisessatélites de hoje foram conver-tidos ao comunismo e ao sovic-tismo durante o tempe- em queestiveram como prisioneiros dosrussos na Primeira Guerra Mun-dlai. Esses homens jamais vol-taram a pisar o solo do paisnatal, até voltarem como comls-sários soviéticos.

A Rússia Soviética mantémainda hoje, decorridos sete anosda guerra, milhares de soldadosalemães e japoneses, a não serque estes já tenham sido assas-slnados ou que tenham pereci-do, sem se saber noticia.

E, extraordinária ironia, namesma sessão da Assembléia dnsNações Unidas em que osiussosexigiam o cumprimento da con-venção de repatrlaçao, eram ou-vidos os gregos a reclamar a re-patriação de 18.000 criançashelônicas levadas pelos gucirl-lhelros comunistns para a llu-mftnla, a Bulgária e a Hungria,hft anos, para ali serem, futura-mente, treinadas como janizaroscomunistas, ao mesmo tempoque a Cruz Vermelha Interna-cional vinha anunciar o totalmalogro de suas negociaçõespara a volta dessas crlane.-as.

# * *O que não podemos compreen-

der entretanto, é por que a prl-sioneiros que resistem à repa-trlação não se concede o direi-to de escolher entre esta e a cl-dadânla sul-coreann, com o uni-forme sul-coreano. files nãn têmdireito legal a asilo. E não po.demos compreender muito bempoi- que devam os norte-ameri-canos lutar c morrer por essedireito, enquanto aqueles ho-mons permanecem nfastaem.. dnguerra, pois dei túmulo é queninguém consegue ser repa-triado.

ASSIM É Â HOMEOPATIADr. O. Schleder de Araújo

As supressõesA natureza com a intençãu de POU- | tava

pnr a vidn. ao Imliviiliiu c conse-quentemento à espécie, procura, atoiio custo, impedir a fixação inter-na nos minsmus crônicos; exterior.-zaniln-os; com essas ex:terlorl_a_oesvisa ela defender a Integridade deórgãos de maior interesse parn avida do ser. constantemente ameaça-da iH-las condições crônicas, dêssemodo, a pele c algumas íiiiicusas dcfácil comunicação com exterior sfioos ponlos nials visados paru rssasderivações c as elcrmntoscs, as clstl-tes, estematitos, riniles, enlerltes,hronqiiites, rlc, aparecem muitas vê-zcs, soh o falso aspecto do nfec-cões mlcrnhiana* locais primitivas eque, em realidade, são sempre secunda-rias.

Oh micróbios, eom freqüência, sãoIndevidamente responsabilizados poressas situações mórbidas, desviandoassim a nossa atenção da verdade!-ra causa» a atinente ao meio, ao ter-reno, para essas condlçftes seeiin-darias; nem mesmo os estados locaisquepossibilltam as Infecções, devem serconsideradas como objeto principaldas medidas terapêuticas, iior repre-sentarem, apenas, exteriorizações drnm estado mórbido profundo; ai é«tite encontramos as verdadeiras cau-uas de todas as manifestações dneti-tias; é para ísse ponto que devese dirigir a nossa alemão, se eme-reinos, verdadeiramente. curar osdoentes; doutro ninilo não vamos alémdas supressões, sempre prejudiciais.

Temos eomo coisa certa, indlscu-livel, que apôs a supressilo dus ex-terinri_a_ões dos mlasmas crônicos,estes se tornam mais fixos, mnlsprofundos, mais estáveis, mais rebel-des ãs subsequentes medidas terá-pêutiras, oe-orrendo, ainda, com fre-queneia a. grave circunstancia elamudança de dlrecão da forca vi-ta/; estn que a principio se nrlen-

ile dentro nara tora, portantonu sentido mais favorável a cura,por efeito de. enérgicas meiliilas iu-pressivas, volta-se pnra dentro comoum rlcochcle, se Interioriza, fixando-se em órgãos e aparelhos da maiorimportância vital.

_;sse é, evidentemente, o Pior ser-vk-o que n terapêutica pode prestaruns doentes, transformando umaafeecno bem localizada, hem orienta-da, em cerni benigna, nas mais ter-rivels iiiuni lesliu.õi-s internas, mui-tas vezes incuráveis, encurtando »vida do seus Infelizes portadores-, éassim que afei-eões eni si relativa-mento Inocentes, como ee-zemas, porexemplo, podem,, pela supressão, darcausa c estudos Internos da maiorgravidade.

.;• falo amplamente divulgado emnossa literatura o de nassa observa-cão diária ã aparleOo, por exemplo,dn asma, abeessos pulmonares, reu-mnlismos, enxaquecas, psicoses, epi-lepslas, convulsões, derrames cavita-rios, surdez, hipertensão arterial, etc.,ele., após a supressão de certas ex-lerioi-lziu-ões. não nos parecendo e«-trnnhn a, êsse mecanismo a própriaaparição de certos processos neopláal-cos.

K' claro que. por vezes. » tra-tamento local imediato, se Intime, eo-mo o cirúrgico, por exemplo, nos ca-sos de crises hemorrágicas frequên-tes: uni, devemos, entretanto, dar ocaso eomo definitivamente resolvido,iiiiiri-uiiilo-sc, a seguir, tratamentogeral adequado, a fim de serem afãs-liielns ns nefastas conseqüências dasupressão; auxiliamos, assim, a na-ture/a, Indo ao encontro de t-unssolicitações oue outra coisa não sãons seus grilos, os sintomas, comque, cm sua linguagem própria pro-cura nos alertar dos perigos que I»-terna mente nos ameaçam.

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A vinha, cultivada na Champagnedesde a mais alta antigüidade, loiobjeto de especial solicitude por par-te de diversas ordens religiosas que.nu Idade Média, fizeram entrar emseu patrimônio, os melhores terre-nos. Não espumantes, os vinhos bran-cos, tintos ou rosados da Champag-ne eram entüo vivamente apreciadose os reis de Franca, inclusive Henri-que IV, garantiam-no todos os anoseom uma Importante provisão. Noentanto, não foi senão no fim do rei-nado de Luís XIV que dom Pérignon(1638-1715), celeiro da abadia benedi-tina de Hautvillers, criou a técnica,fruto de um lon^o periodo de tenta-tlvas e experiências, que permitiuobter os vinhos espumantes.

De pequena superfície (12.000 hec-tares) o vinhedo champenois com-pieencle três i-egiões principais pio-duzindo vinhos cada um com suasqualidades próprias, e que, mistura-dos com arle, dão ã Champagne todasua perfeição. São eles: A Montanhade Reims, de vinhos encorpados operfumados, cu.jas principais colhei-tas sâo Ver-onay, Vorzy, Villiers-Marmory, llou.ii e Ambomi&y. ÀsMargens do Ma rne: Av. llaulvillc-r(o berço do Champagne) Pierri/,com seus vinhos de uma especialfrescura. A Encosta do Blancs: situa-da ao sul de Epernay, florão do vi-nhedo rhavípciiaiit, que dá o fa-moso "branco dos brancos": Cra-mant, Avize, Oger, Mesnil'sur-Oger.

A Champagne deve sua reputaçãouniversal e suas qualidades Inimitá-veis a um conjunto de condições ab-solutamente especiais: posição septen-trional dos vinhedos, clima, copas no-bres, compreendendo vinhas de uvapreta e chardonnay de uvas brancas,Bolo formado por um limo teiciáiioque recobre profundos bancos de cal-cáreo, enfim,

' trabalho assíduo deseus vlnhateiras que limitando poruma poda apropriada a produção dascopas, obtêm assim belos cachos.

As vimlimas, que se realizam emfins de setembro, são feitas com gran.de minúcia. A uva colhida em suapei-feitu maturidade. transportadaaos vindlmelros construídos no pró-prlo vinhedo, é escolhida íi mão parapermiti! a eliminação de todos osfrutos alterados ou defeituosos.

A saida do lagar, o vinho sofre afermentação e a trnsfega, depois,espera nns toneis a época em que seopera a lotação, ttste trabalho, queexige verdadeiro talento, consiste emproceder, depois de um exame e dadegustação do.s vinhos, à mistura e aoen\éito, entre eles. das diversas co-lheitas. Do sucesso desta operação

História do famoso espumante, inventado peloabade Pérignon, na época de Luís XIV — Jáeram apreciados, antes, os vinhos da cham-pagne — Regiões principais dos vinhedos e

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dependerão as qualidades própriasque todos atribuem à Champagne.

Guardado cm Imensos toneis du-rante al_'iins meses, o \ in hn é entãnengarrafado c dcpnls depositado nas

ndogas, quo são galerias profundasonde reina uma temperatura constante de 10» centígrados. E' preciso visitar essas verdadeiras cidadessubterrâneas, cavadas na greda, no

subsolo de Reims e Epernay, algu-mas das quais são de uma bracuradeslumbrante.

Durante os três ou quatro anos emque as garrafas ficarão deitadas nes-sas adogas, operar-se-á uma segun-tia fermentação que assegura a es-puma fina e leve de Champagne.

Só então será efetuada a agitaçãodas garrafas depois a purificação,que assegurarão aos vinhos a per-feita limpidez o transparência. Sefôr necessário, nesse momento, pro-cede-se ã adição do licor, cuja quan-lidade aumenta conforme se desejaobter o "brut" "exta-sec" ou "sec"Arrolhamenlo e etlquetagem darãoenfim ft garrafa a sua agradávelapresentação. Acrescentemos porfim, a título de informação, quedurante o ano de 1050, 33 milhões degarrafas saíram das adegas daChampagne, das quais 14 milhóesforam exportadas para o estrangeiro.

Se o Champagne. objeto de taisestudos, e um vinho perfeito, épreciso para apreciar-lhe tôdas asqualidades, retificar um grave erro,infelizmente muito espalhado. Real-mente, o Champagne não é especifi-camente um vinho de sobremesa,mas um vinho que se pode beber atodos o.s momentos durante e .'oradas refeições. E' principalmente umexcelente aperitivo, do qual se po-dera apreciar o perfume e a dellca-deza incomparáveis. Mas o Champag-ne deve ser bebido fresco e não ge-lado, o que atenua o "bouquet". E'o único vinho que, no decorrer deuma refeição, convém a todos ospratos, e para isto deve-se começarservindo os vinhos novos, mais levese mais sêuos, para terminar pelosmais velhos e menos secos.

Talleyrand concedia ao Campagn»o elogioso qualificativo de "civiliza-dor", talvez porque êle resume em¦1 um pouco das graças e das vir-tudes francesas.

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Elizabeth II já acrescentou aicedores da corte, depois

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*" C /•*¦*»^ .Ar ' ^'^».

PARA DAMAS DE HONRA — Apresentamos umninteressante sugestão para damas de honra. O ves-tkio deve ser em côr clara, com mangas bem bufan-tes, a pala franzida, cruzando-se ligeiramente nafrente. A cintura é ajustada, contrastando com asaia, que é bastante ampla. Um bouquet no mesmotom e luvas brancas compridas, completam a har-

monia do conjunto. (Por PRUNELLA WOOD).

^sMMBM^MMM^!'SSM'MM'MÊíMMM!'SMS^S^B^MSÊSMWãlMsWSaSSB^

VIDARonald de Carvalho

Pnra um destino incerto caminhamosTontos de luz, dentro tle um sonho vão;K, finalmente, a glória que alcançamos,l\em chefia a ser urna desilusão!

Levanta-se tia sombra entre altos ramosComo uni fumo a subir, lento, do chão,A distância que tanto procuramos,E os nossos braços nunca atingirão. . .

Mas um dia, perdidos, hesitantes,.4 alma vencida e farta, as mãos lateantesDe repente paramos de lutar;

E ao nosso olhar, cansado tle amargura.As montanhas têm muito mais altura,O céu mais astros e mais água o mar!

ZbbvijhO' cjcu 2hjc/i

guns nomes à lista dos forne

que passou a ser rainha

MiPü

DmG|j1mmm

NA VITRINA de uma grande loja

de calcados ei" Londres, foi ali-xado um pequeno cartaz, depois

da morte do rei da Inglaterra. Nelese le. em letras de ouro num fundobranco, a seguinte Inscrição: "For-

necedor de S. M. a rainha Elisnbethda Inglaterra* Entre as numerosasprerrogativas da nova soberana seacha, com eleito, a de criar "forne-cedores patenteados* . Atualmente,apenas Elizabeth II, a rainha mãee a rainha Mary têm o direito deassinar esses diplomas, embora exis-Iam ainda na lista nomes quç foraminscritos pelo príncipe de Gales, porJorge V e'até por Eduardo Vil. Só arainha viúva Mary aumentou a listacom ni> nomes: a rainha-mâe Eliza-beth com cerca de uns sessenta.

SAO EXIGIDOS TKfcS ANOS DEBONS SBKVIÇOS

A lista total conta presentementeoom uns dois rr.il nomes. Alguns den»tre eles datam Já de uma boa cen-tena dc anos.

Que sáo. afinal de contas, essesdiplomas que parece, tem uma táocranrie importância para os comer-dantes que os possuem? Outorgados

A arte de comerSabor comer nAo é coisa fácil,

embora todos pensem o contra-rio, Porque o necessário não eencher o estômago, mas levar aoorganismo a quantidade e 1qualidade alimentar precisa à.reserva de forças e vitalidade.

Nos Estados Unidos por exem-pio, a despeito da abundância dealimentos, foi observada unnalarmante carência alimentardentre os jovens examinadosliara o serviço militar, muitospertencentes a famílias de rc-cursos. E que nm meio ã abun-dáncia, não falta quem morrarie tome. pode-se dizer, pela es-cassez de vitaminas e conteúdomineral de que se nutre.

Não se contente em apenasviver. Procure viver bem, comum organismo o mais possívelsão e perfeito, a fim de que nãose torne uma inútil, mas emvez disso, um ente cheio de vi-

got» o necessário á. coletividadeLembre-se do que diz Gayelord

Causei*: — Primeiro coma oque necessita, depois o que de-seja?.

Nem sempre o que mais gos-tamos é o melhor. No tocanteá alimentação, o melhor é o

pela casa real, dão muito simples-mente á casa comercial que possui uindeles o direito dc se vangloriar públi-camente de ler o privilégio da fre-guesia do rei da Inglatem1.. Comésse titulo, o fornecedor ficacom o direito ile afixar 110:seus c urros de entrega,nos espelhos dos mos-trunrios. no papel dacorrespondência e nasfaturas as armas e adivisa legendáriasdos soberanos ingtê-ses. E muito difícilobter a autorizaçãoque concede êsse privi-légio. Com efeito, se arainha encomendar umchapéu numa modistaesta. contrariamente fque sc podia supor, náo teno direito dc se arvorar em"Fornecedor de S. M. a rrinhaElizabeth!". E' somente após nu-merosas entregas satisfatórias lem ge-ral espaçadas durante três anos con-secutivosi e com a aprovação pessoalda rainha, que o estabelecimento po-dera sP enquadrar, por sua vez. nalista dos felizes possuidores de diplo-mas de fornecedores da casa real.

UM LAVADOR I>U VIDRAÇAS FIGUKANA LISTA PRIVILEGIADA

As mais diversas profissões eslãoarroladas nesse Botlin real do comer-cio Pode ser lido nele. por exemplo,o nome de um confeiteiro porque nduque dc Windsor apreciava multodeterminados doces chamados "roclie-

dos de Edimburgo". Lá eslão, tam-bém, um vendedor de fogos de arti-ficio, um outro especializado em ca-

deiras tle rodas para doentes listo«:.»,,„ nor causa dc Jorge Vi, umay

"" isa iíc desinfecciio de igui¦*•

noiavel, um especialista em*£*%A \ reme de cam.lões ig>'a-

?M$$> c!»s n Jol'Bc V1* que er"XA \ doido por esse petisco),•»••:••> 1 •¦:::•:.

c |D(,m entendido, ascostureiras e modistasdas rainhas, e .téo... lavador das vi-dra cas do BuckinghamPalace. fisse câmara-

da. chamado Lovett,espencou de uma Jane-

a ao saber que o "bre-et" real lhe fora conce-do. Eslá claro que rãoesquecido o rioceiro que.

dos os anos. se encarrega dovolumoso Christmas Pudding fa-

nuliar.Mas. depois que a rainha Elizabeth

II assumiu o posto de soberana,mandou logo Inscrever fornecedoresde enxovais de crianças, berços, car-rinhos... Logo que acabar o luto dacorte inglesa, ela tenclona mandaracrescentar um certo número de co-merciantes rie música de dança e demusira clássica. E* assim qúe umagrande firma londrina de discos dcjazz terá. em breve, o direito deostentar no frontispício da loja osbrazões pessoais de Elizabeth II.NAO HA PREÇOS ESPECIAIS PARA

SIA MAJESTADEOs "brevets" de fornecedores náo

&%A$mjmi0z>Ammm&í£i-M?Am ^SSSM.r *if ¦'sSís&síy •*'.•*" y *,

jf Sâat *-^v ^¦BBB-aBfey»*'' i

&AA- ffl^ .:.vy'*' JfiSv I

V • ^¦mr h\ %. * I¦ \ ]mfá /l]

sfto unicamente conferidos aos comer-ciantes britânicos. Uma água mme-ral francesa tinha, antigamente,como excelente freguês o rei JorgeV; Jorge VI preferia uma outramarca. Podemos lér no rótulo da»garrafas preferidas por Jorge V:¦•fornecedor de S. M. o falecido rclda Inglaterra"-

Em New-York, um antiquano seJacta da clientela da rainha Mary,enquanto que na França numerosascasas devem o seu diploma a visitaque lhes fizeram os soberanos inglé-ses em 1938.

Uma vez. obtido, o diploma naopode ser retirado a nào ser pelamorte ou falência do proprietário dafirma. Os comerciantes não têm bementendido, o direito de aumentar assuas tarifas sob o único pretexto deque vendem para a famili» real.

Os soberanos, aliás, náo se beneii-ciam com um regime de favor emmatéria de preços.

Os comerciantes nào Ignoram queo esnobismo leva certos fregueses acomprar sapatos na casa que fome-ee á rainha, o cognac que Jorge VIpreferia ou os bolos prediletos rio du»que rie Windsor no tempo em qu'não passava de príncipe de Gales.

*

0 QUE REVELAM AS MÃOS

RECEITASPARA VOCÊ

=]0E 3PJE

f\ ^LISRO argentino organizou uma I.ejí-ião ila De»\J rência para coibir certos abusos, proibindo, en-

tre outras coisas, o uso ilo «maillot» «bikini».Será que ali sabem que nós também já tivemos umaLegião da Decência? JO conhecerão os resultados? Nãocreio. Senão desistiria o clero do país vizinho...

* *TA' as: foi o prefeito Carlos Vital. Não conseguiu

JL sequer «vitalizar» o ambiente que continua dedesalento. O Espírito Sanlo que nos salve!

Amém...* *

f\ NATAL está chegando. As ruas já estão cheias\J e as lojas U>."».!>ém, estas apostando quem ar-

rança com mais ¦'habilidade a hôlsa ilo povo.*

K j)or talar em arrancar a bolsa do povo, o Rio,agora, é o paraíso dos piinguistas. K' nos bairros e nocentro da cidade, nas barbas da polícia cuja ação énula quando mnis dela se precisa. Cada um que sedefenda como quiser e puder. Não é assim na roça?

lü •

_ r\ ÚLTIMO número da revista -..Life»-», tle Novn

vJ Yoric, publica numa página inteira, como «Pielu-re of lhe week», a fotografia da cena de pugi-

lato, quase tragédia, ocorrida na Câmara Municipal.entre os vereadores Cotrim Neto e .João Luís de Cai'-valho. E descreve a vergonheira com detalhes.

Claro que os americanos estãn muito acostumadoscom os filmes em série do Far-West. Apenas não sa-biam que o Brasil linlia «mocinhos» tão valientes...

* *Paradoxo! Dentro da vida só unia coisa è certa

a morte.Kale

B

IOS ^ç\\r 3J3JE 3BE 3C3E 3EIE =IBE¦3

a:

Para a ceia do NatalRABANADAS

Ingredientes: — Pào tmanheol-do _ leite — ovos e aguçar á mui-t:Uic — canela em pó. — Gorduraou azeite para fritar.

Como preparar: — Pi imeirameivte corte o pão em fa1.ic.-s finas cdeixe-as dc môllio no leite aduça-rio Assim que estiverem embobl-das. passe-as em ovos batidos lasclaras separadas) e frlle-as em gor-dura hem quente. Km seguida re-lire-ns e coloque-as num prato, afim de polvilhá-las com um poucode açúcar e canela.

BOLO DE NOZESIngredientes: — 5 ovos — 2 \í-

raras de açúcar — 3 xícaras de

farinha de trigo - 1 xicaia de no-

/.es moidas — 1 copo rie leite - 1

colher (sopa) de fermento em po —

uma pitada de raspas rie noz mos-

cada — 2 colheres l.sôj)a) de man-teiga.

Modo de fazer: — Bata hem a

manteiga com o açúcar. Km se-

gulda ponha as gemas e prossigabatendo. Bata. então, as claras cm

neve ató rebentarem bolhas. Junte

a farinha e riepois o leite com ler-

mento em pó. A fôrma deve ser

tintaria de manteiga, e o torno

quente.Quando estiver pionto corte-o ao

meio e recheie-o com o seguintecreme: 1 >icaia dc açúcci — 6 ge-mas — mela xícara de nozes mel-

dns — tudo isto bem batido e le-

vado ao fogo até engrossar.

Após haver passado êste recheiocubra o bolo com yhtcé de suspiro e

enfeite-o com nozes partidas.

O que significamas unhas

Unhas cumpridas sôbrc dedos -igu-

gados revelam um caráter meluncu-lico, Imaginativo.

Unhas curtas revelam cai alui 1 rl-lieu.

Unhas mais largas ilopririas indicam impaciência

Unhas muito compridasrevelam indecisão.

Unhas com leitio dcsignificam idealismo.

Unhas curtas e estreitas lecober-tas ile carne revelam neuiasleniae avareza.

Unhas mais laigascam suscetilHlidade ede paia a mentira.

Quando a unha étasiíi. . excessiva.

Quando a unha íde

Quando c mole e quebra-se fácil-mente, saúde delicada.

Us riscos verticais nas unhas ln»dl cam uma pessoa com tendênciaa reuinatismos.

Quando os riscos são horizontais,convaleseêncla em geral.

Manchas brancas significam vidapoi demais intensa, fatigante.

Unhas profundamente cravadas nncarne revelam caráter taciturno.

linhas inicias, sinal de desequlll-bi'u> acivata-

iiui a,

jgjH&H MP^ - - ^yWI B«i»B»8aj| BBfflliiliKg Br icTOi

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^»S Pk ,...JiB mmÈBèÈfff^Mmam^tà^^^iKMTm m MÊi^^^SííÔ^^^a^Se^. ^¥^% &8&íb9>' '"': :'*^S S-^^B^ MMi

WÈmÈm' i ~ * 2 ¦*» k-P1 wm wkM^m -í; moa** ^ mm m

¥ í: ^l^ W I

As mãos revelam o caráter e as tendências do indivíduo

que com-

e laigas

amêndoas

na base indi-certa lacilida-

tan-

POIII.-SK disfarçar a voz. modifi-

cur as sobrancelhas e o arcodos lábios, porém as maus

nunca mentem.Seus Ristns t f» tu uma sigllifiea-

ção psieolòpric» profunda, suas (nr-mas sãn reveladoras para ns qursaltem Icí

Não confie nas aparências, apren-ila a confiar nas mãos. observan-doas, aprendendo a ilecifralas. Se-gundo um eminente quirólO|»o, .In-lius Spier. coragem, cqiiilibrin. rea-"Usino nu ao contrário fuga autr arealidade. eRoísmo. medo da vida,deseobreni-se nos Restos, expres-soes desrnntrolailas lia persnnall-dade

llnis testes sáo particularmentereveladores Ima mão que se apoiasíibrc a mesa com firmeza, os i'e-dos estendidos, indica uma pessoade ação. sujeita a reações imeclia-tas, agressivas, sem tnlblçòcs Tra-ta-sc de algufm bem em contactocnm a realidade (a mesa represen-ta.idn a material. Uma mão cpic%q encosta apenas à mesa. o pul-sn dobrado, indica hesitação, insr-giiranca. Ao tocar a mesa. a mãotentou fugir como se ns dedos es-tivessem procurando refugiar-se soba palma. Significação: Insegurançaafetiva, medo da vida e dos riscosde sofrimentos possíveis Tendeu-cia para escolher um modo de vida

O perfume pessoalO radar pessoal de cada 11111

descobre correspondências entreos perfumes e a sua sensibillda-cie. Todo corpo aromático'tem asua fragráneia própria, assimcomo lodo sér e mesmo todo paistem o seu cheiro particular. L.Chadourne escreve, num douseus livros, que Munich cheira aborracha queimada e Florenca alirio o amoníaco, ao mesmo tem-

po. Toulet diz que a Inglaterra,terii um odor de marmelada e deborra de carvão. A Espanha te-ria cheiro cie sangue e a ilhaMaurice de goivo. Os americanosinventaram um cheiro sir carronovo, e pretendem até que de-terminados vendedores vapori-zam abundantemente com êle osautomóveis que reconclicionam.

Os perfumistas modernos pre-c iam a significação das suas es-sencias nos titulos que lhes dão.«Moustache» ê um perfume pi-cante, «Filie d'Eve» tem um aro-ma de fruta no qual se percebea presença da maçã e, finalmen-te, não devemos esquecer «Crè-

pe de Chinês o perfume envol-vente como a seda, que, a to-dos os nossos argumentos opõevitoriosamente o seu amaviu sú-

tii e a sua fórç-a de ilusão.

á margem cia realidade de prefe-rência if uma atitude corajosa

A posição do dedo polegai i gran-clemente reveladora O ser coiifiall-le abrirá, afastará o polegar dosegundo dedo — livre e pronto paiaação Enquanto que o sêi que tempouca confiança em íi terá ten-ciência em aproximar o polegar doIndex, travando desta forma a fa-culdade dc pegar Na vida. náoconfiará no próprio discernimento,em suas forcas, capacidades, musprocurara conselho c apoio rm ou-Irem A falta de maturidade efe-Uva i observada quando o polegarprocura abrigo sob a palma.

A história da ves-tinienta

de tudo um pouco

A.-, pirâmides du fcgitu são em

número de ciniitientu, e sete.A grande pirâmide, que fui

construída 111» ann 3600 A. O.levou treze anos para ser feita,pnr cem mil operários. Hojenfto tem ile altura mnis do quecento e trinta metros.

# #

ZOROASTHO, célebre legislador

persa, o fundador da rsll-giãu Mazdeismo, passou trin-

ta anos alimentando-se c.xclusi-vãmente de queijo.

# *

HA' algiina anos faleceu mi

Canada um indivíduo chama-do .Icirgo Martel, jâ na

a.\ amada idade de 91 anos,.Deixou a seguinte familia : 11filhos, Ho netos, 280 bisnetos eVI tetranetos; o que vem a fa-rer um total de IOS desceu-dentes...

ff'**"a *C^*XÍAA^ff

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I PARA COQUETÉIS — Êste lindo vestido foi dese-I nhado especialmente para coquetel. A saia é bas-1 tante ampla, o decote bem baixo, arredondado, ter-1 minando em formato de V. Deve ser usado com1 luvas compridas. (Por PRUNELLA WOOD) .

1

) 1m1i11 Wi.1 A« *|

A moda parisiense CIRURGIA ESTÉTICA

DbfSDK iiui' o iiiuiulii r. mundo,

tlciitte c/i/f os liumins sc 11 s-Inu, cttdu éiioctt, ctulti ;«;is',

í«i/ct clusse social, tevo smis i*cs-liniciitus, i\ite fórum, talvez, maistln r(»e uniu proteção contra as1111cmiiérien, j»oi.i representavama expressão de uma maneira deVt usar c agir.

Curvar-se sobre a Instaria dnvestimenta c, portanto, sc curvarsôbrc uma ciência 1/10 se prendeà própria história, aos costumes,á moral, ãs técnicas, às religiões,tí economia política. Nõo são ru-ras as personagens liumanus t]itc,segundo sua vestimenta, têm ovalor de um documento.

Mus è a primeira vez 11a Ins-tória que todos aqueles que se tli-cem especialistas ou aintidonsnesse assunto, tomam conheci-mento de, seu número e decidem,ilo decorrei de um congresso,unir os recursos do patrimôniomundial e confrontar os achadosque sc podem fazer debruçundo-se sobre os legados da forma hu-muna no que concerne o seu ves-tuário. 1

Ao apelo lançado pelo "Centro

Internacional dtts Ai tes e dasVestimentas" que tem cada anosua sede no Palácio (Jnisn, em Ve-neza, cenlo e oitenta delegadosparticiparam, vindos de quator-ze paises. Entre s membros des-sa assembléia, na maioria mulltc-res, se encontravam conservado-res de museus, historiadores, pro-fessôres de história dos vesluti-rios, mod(listas, diretores dc"ateliers", de teatros, etc.

O congresso terminou com oeompromisso dc. tine lotlos ali sereuniriam o anu próximo.

para as crianças

PARA as crianças Ide '2 sl b

anosi estão sendo preferidosns agasalhos dc unia so pe-

ca de popelina llà e seriai azulceleste uu vermelho, forradasile pelo cie camelo. Klcs sutis-tilueirt os «esquimós» cie lã, po-dem ser lavados e suporiam *chuva sem se danificarem. 10'preciso vestir a menina leve-mente por baixo. O «tricot» sc»gue a moda de mamãe : golaenrolada, mangas rompi idas. Asmclas-botas cobrindo us torno-zelos são de um modelo novo,e ch cór vermelho vivo.

Km casa, as crianças usam ausalopette» rie veludo (escuro,cór rie avelã 1 uu então, maisultima moda, sic fazenda de lãescocesa, ü pequeno aventalé substituído, á mesa, porgua nla na pos esponjas especiaisque cobrem tento o busto. Asroupas rie baixo se .-.impllfi-caiam A última moda é vestiras meninas como os garotos.

VESTIDOS DE SEDA PARAAS GRANDES OCASIÕES

As meninas são enfeitai! isaos domingos ou nas grandesocasiões. Us vestldinhos gas-Iam muita fazenda porque sãofranzidos em torno ria cintura.São dc tafetá, de popelina oeseda e com trabalhos de agulha,sabões bordados ou entremetoscie renda substituem as «smocks»sei encontradas agora nos baza-res.

Nou pés, apenas o «baby» devernis prelo de sola finn e ameia do lã O.s penteados sãodiferentes: ou as meninas usamcabelos curtos e são penteadas«á la Gribouille», como a ma-mãe, ou então deixam o cabelocrescer (moda que vai se afir-mando) e prendem os cachoscom uma fita.

ESTÃO COPIANDO AMAMÃE

De 5 a 10 anos, a moda vaise expandindo. Copiam, cadavez mais, a mamãe. Para a es-cola, os blusões escoceses depelo de camelo estão sendo usa-dos pelos meninos e meninas.Uns vestem calças de flanela,as outras saias plissadas.

Se o orçamento não está emcondições, è necessário harmonl-zar as crianças da familia e re-correr ao gênero esporte, de cò-res práticas.

DETALHES SOBRE OCALÇADO

As meninas tem, as vozes, pesmuito grandes. Devemos deixarda fazê-las usar sapatos de solagrossa. O sapato fino è muitoconfortável, a sola não dev.e serexagerada. Está sendo usado oescarpim de verniz preto com umlaço do gorgurão, também pre-to. Êle afina o pé, assim como ameia de «nylon» afina o torno-zelo.

Esses detalhes têm sua impor-tância. Sem açular a vaidadedas garotas, convém ensiná-lasa se tornarem agradáveis e aevitar que se riam delas, filmuito difícil isto, pois as erian-ças são cruéis. Certa e deter-minada fantasia que a mãe con-sidera da efeito irresistível, podeprovocar o riso em todas as ga-rotas de uma classe.

Ntao E SEGKEDO para nin-guém. Muitas mulheres nãoconservaram a fisionomia

•Medicina Caseira

FURÜNCULOS.

— Quando liou-ver necessidade dr esvrevieium fitrúnculo e conveniente

desinfetar as mãos com álcool,depois lavá-las ban, esfrega-lascom. uma escovinliu c saboiiitc f,finalmente, apurai as unhas.

U furúnculo e tódu a região emvolta ativem ser, prèviamt nle,pincelados com iodo e após a ex-pressão, deve-se fazer uni cura-tivo com pomada antisséticu e fe-rliar com um pedaço tir gase este-rilizada e espuradrapo.

PAXOS.

— tino assim chamadas¦j^rtus manchas esbiuiiquu.ii-das, qut, comumente, apure-

cem no rosto, queixo ou pescoço.Alguns acreditam que situ causaseja a anemia, entretanto, truta-se de uma tesão infecciosa, pro-tímida por um, micróbio, sendo,portanto, contagiosa.

O tratamento é tônico — deve-sc, pois, fortificar a. pele, pnnci-palnienle com vitamina B, alémde sc fazer desinfecção no local,com, uma pomadu adequada.

PensamentosO riso è uni dos melhores

começos e o melhor fim de umaamizade.

Oscar Wilde

— O segredo de aborrecer es-tá em tudo dizer.

Boileau

que a natureza lhes havia daHá práticos notáveis que iá pa-cificaram narizes rebeldes e ali-zaram rugas o fizeram uutraicoisas em Inúmeros rostos. Ato-res, atrizes, Jovens e menus jo-vens. ofereceram us seus traçosfisionômicos au nisturi pane seapresentarem mais novos, uucom uma conformaçfto dtfeienle.A ordem dos médicos, cum efci-to. e não sem sabedoria, dclci-mina que c preciso evitar qual-quei ato de publicidade intcrn-pestiva c que nus leve a confun-dir o medico com o charlatão.

Lm doutor expõe que a ati-vidade estética e inteiramenteciilerente da atividade medica,tanlu nu seu fim quanto nu seuobjetivo. Se a medicina tem porf.m a saúde c por objelu a d( >.n.cn. o estético tem por fim a oe-leza e por objeto a fealdadc.

Os que apelam para os espe-clalistas da estética, quei se-Jam estes médicos, cirurgiões 011piáticos de dlatermia para ema-grecer, deveriam, normalmente,ser informados dos progicssusconseguidos diariamente nessedem i nio.

Eis uma última novidade emmatéria de cuidados.de beleza:«•.: Loção Feiticeira (la LotionScrcière), Basta que uma mu-lher se pinte com ela duas vê-zes por semana para não maisenvelhecer. Nâo há necessidaderio maiores esclarecimentos: bas-tn unm pincelada adequada eestá feita a mágica. Não nospeçam garantias.

Uma outra novidade em ma-teria de cuidados de beleza. Asua pele é nutrida e a fazemabsorver a água que ela per-dc ao envelhecer graças ao«alimento renovador» e ao ali-mento hidratante. Não é tudo.O «Olho Mágico» descongestin-ne. a sua pupila e abre a surpôlpebra.

A^ÃÊAÁ&ê A AAAA ¦ T •

..•.¦..•.•.,v.,.,,...,,.,,.,..,,.,,,-,-,,.,....,-.,.,.-.. .,, ¦¦ '

Conforme a que aqui prometemos doiiiintio passado, vamos dur hoie,os «.menus» pora os demais dias du semana. ,\do se esqueçam, porem,que, pela manhã, a refciçúo t sempre a mesma — Jfnçd oi< bminnn,leite xem açúcar e uma xícara dc úyua morna cnm sumo rie meio limão,em primeiro lunar.

QUINTA-FEIRAALMOÇO. — ülllll mura

mau de couve-flor oufresca. Caie.

JANTAR. — Trts

1S0 aramas de vitela grelhada, 2"" ("'"*oiiíro legume temperado: eom pouca manteiga

cenouras raladas com sumo de Unida e poucoazeite, 200 aramas de jici.re cosido com limdo e o-jeite. Compola de mofil»

SEXTA-FEIRAALMOÇO. — Uma jnncõ, 711'i.re grelhado, SOO gramas de legumes

cosidos com fim rio «1 pouco atcitc. Café (sempre com pouco açúcar).JANTAR. — 100 gramas de presunto cosido. Uma coalhada. Uma

maço. cosida.

SÁBADOALMOÇO. — Uma maça, 1S0 gramas de filé grelhado, salada mista,

crua, com limão e pouco ateste. Café, ou cha.JANTAR. — üm tomate cru, S cenouras raladas, com limão. Um

ivo duro, uma coalhada, uma limonada.

DOMINGOALMOÇO. — Um ôva duro, 150 gramas de vitela grelhada, alface

temperada com limão. Meio copo de vinho ou café.JANTAR. — Uni tomate. 200 gramas de pei.re grelhado, uma ma:»

assada tio forno ou compota dc fruta. Uma limonada.

%,....

GARCIA ADEMIR PAVÃO BENITEZ DANILO DEQUINHA

T** .ADÃOZINHO

1 '

ESQUERDINHA

BARBOSA

rao um dos seusSENSACIONAL, SOB IODOS OS ASPECTOS, A IMPÕE» PEL^A DE H^NTK^O ™0

^GAMA, LÍDER ABSO-

LUTO DO CAMPEONATO, E O FLAMENGO, LÍDER DA FLAMA *. va í,uiuj>^__._ _.iu,,^ «-_-. í-nn- (¦)-___—- ¦¦ " —¦¦ -

JOEL

Chegou o Vasco ao ponto cru-ciai da sua campanha no atualcampeonato. Enfrentar o Fia-mengo é um problema dificílimo,nas condições em que está atual-mente o clube da Gávea. Jogan-rio com rapidez e eficiência,o «onze» rubro-negro, depois rieum comêeo apagado e difícil,acabou se tornando o quadromais sensacional da temporada,firmando-se rie maneira notáveldepois rie haver imposto ao Flu-minense o primeiro revés riostricolores, por uma contagemque não deixou margem a dúvi-rias : 3-0.

Todavia, vencer o Vasco étambém uma -proesa diticii, talcomo se encontra o clube da co-lina rie São Januário. Com umarietesa potente e homogênea euma ofensiva coesa, na qualtodos chutam bem e se infd-tram magníficamente, destacan-elo-sc Ademir, como o expoentemáximo do ataque vascaino, po-rierá o Vasco ser uma barrei-ra intransponível às pretensõesrto Flamengo e derrotá-lo rie no-vo, como féz no primeiro tur-no.

As forças estão equilibradas,razão pela qual deverá o pú-blico esportivo ser brindado comuma peleja verdadeiramente sen-sacional, como rias melhores uatemporária, porque ambos vãodecidir sua posição no certamee mesmo apontar o rumo queelevem seguir até o fim do cer-tame.

Ganhará o Flamengo? Canha-

rá o Vasco? Se prevalecer a 16-gica, o Vasco se sagrará ven-cerior. Mas se a lógica se mos-trar fugidia, como em tantosoutros embales cie futebol, oFlamengo poderá ter o resulta-do que . ns seus milhares rieadeptos desejam. Que vença,

portanto, o que melhor se con- <i>duzir em campo.

A ARBITRAGEMO juiz dôste prélio será sor-

teario, esta manhã, entre TudorThomas e Carlos de OliveiraMonteiro.

QUADROS PROVÁVEISFLAMENGO — Garcia; Leone e Pavão; Ja-dir, Dequinha e Beto; Joel, índio, Adaozmno,

Benitez e EsquerdinhaVASCO — Barbosa; Augusto e Haroldo; EluDanilo e Jorge; Sabará, Ademir, Ipojucan,

Maneea e Chico

WEÍttófejê yy_\

DOMINGO, Í4 DE DEZEMBRO DE 1952 LEO SE

Venceu merecidamente o MadureiraReagiu tarde o Canto do Rio — 4-3, o marcador

Colheu, ontem, o Madureira,um expressivo triunfo no gra-mado rio «Estádio Caio Martins».Já ao concluir o 1.» tempo os vi-siU-nles venciam por 2-1, conta-goni que foi aumentada para4-1. Reagiu o Canto do Rio econreguiu dois tentos, diminuía*do o «score» para 4-3, que íoio marcador final.

üs tricolores suburbanos agi-ram melhor e venceram comjustiça. O prélio, tecnicamente,íoi, apenas, regular. A arbitra-gem rie Mário Viana fol acei-tável.

OS «GOALS*1.» TEMPO — Madureira, 2-1.

O Canto rio Rio abriu a conta-gem graças a um tento contra,feito pelo zagueiro Darci, aos•23 minutos. Rato empatou aos38 e o ponteiro Pedro Bala, fezo segundo tento rio Madureira

o,, TEMPO — Osvaldinho au-menlou aos 8 minutos e ornes-mo jogador tez o quarto gol.Reagiu o quadro niteroiense eMlltinho féz dois tentos, aos 42minutos e 44, sendo um de pe-ne.lty* . .,

Resultado: Madureira, 4-3.

OS QUADROSJogaram assim as duas tur-

mas:CANTO DO RIO —- Maruio;

Cosmo e Garcia; Mariozzl, Vál-ter e Zo rie Sousa; Miltinho, Jai-me Emanuel, Almir c Jairo.

MADUREIRA —- Irczé; Bltumc Darci; Alcebiades, Herminio eVálter; Osvaldinho, Mundica,Paulinho, Halo e Pedro Bala.

PRELIMINAR,Na partiria rie aspirantes ven-

ceu o Madureira por 2-1.A renda íoi rie Cr.f 6.341,00.

— íataáica vitória do B;r /-

4-2, o resultado do embate travado em Figueira de Melo - Q«^ * «Ç*"

tinagem», a característica principal do encontro — Expulso Zuinho,

por atingir Motorzinho com um pontapéBoa vitória colheu o Bangu

sobro o São Cristóvão, por *i-2,no encontro travado ontem á *.ár-

de no campo da rua Figucir,-;de Melo. Mereceram os alvi-ru-bros o triunfo, pois fizeram pre-valecer a melhor classe do .*euconjunto. O embate, altamenteprejudicado na sua parte tecni-ca pelo péssimo estado do cam-po, transformado quase todonum vasto lamaçal, teve umpanorama equilibrado, se consl-

derarmos que os banguensesdominaram no primeiro tempo cos sancristovenses, no segundo.Em ambos os casos, concorreu

V E N D I D O !Conto <l(* José HHK.l.H.

J.cia na 3.' patinadêste Suplemento.

para as ações rins duas linhasatacantes o lamaçal formado (.1-,-int- ria meta rio lado ca rui) Fi-gueira rie Melo. ale o centro rioCampo, cm cuja área. rie aprnxl-maclnmentc tres metros de lar-guia, sc tornou im possível jo-gr,i caindo e «patinando* cons-tantemenle os Jogadores. Toda-via. rieve ser «s.dnal.-ulo ¦> bomdesempenho da defesa .bnnguen-se, que eiinli\o inúmeras c en-

(Cunclui na 7.» pslgiiia)

.**_**___»*_.

N;_-IPOJUCAN

Vitória reabilitasteraCONTAGEM JUSTA: 3-1 - EXPULSO GERSO

a po fluminenseN NO SEGUNDO TEMPO - ASPIRANTES: 1-1

Hário Her-meTc Al fretlo grandes valores cio quadro rubro-nearo

Fla-Fiu, decidindo a liderança e a \mm\m* r\.—.»_r»««o+r_ _1_** Ttn.smi

SidadeAmanhã, no ginásio

O Campeonato Carioca rie Bas-quetebol apresentará amanhã aeua maior atração : o prélio en-tre os lideres invictos e queao que turin indica decidirá o tl-tulo. O Flá-Flu pela sua tra-dicão e a grande rivalidade en-tre os adversários, sempre cons-titui um grande espetáculo. Mas

do Tijuca, a maior sensação do atual Campeonato de Basquetebol«J ,„im ürimite-se aue o

nessa oportunidade, o embate,aumenta de expressão.

De certo modo, não se potle,negar o favoritismo rio campeãorie 51, pois o rubro-negro pos-sui uma equipe de destacadosvalores, autênticos «cracks», quelevam a vantagem rie maior ex-

periência. Os tricolores, entre-

tanto com elementos novos ealguns veteranos vem surpren-dendo. De fato, no inicio docertame, não se podia preverque os comandados de Pacho-co cumprissem uma performan-ce tão brilhante, conservando-se invencíveis através de tantase tão difíceis Jornadas.

Assim, admite-se que o Giná-

slo do Tijuca, será palco de

um grande prélio, na noite deamanhã.

Botafogo x América e Vasco X

Grajaú, são outros embatesque devem agrariar.

(Conclui na 7.' página)

Boa a. partida de ontem, noMaracanã, que apresentou fasesde grande equilíbrio e outrasem que as duas equipes tiverampredominância, senrio que a rioFluminense se mostrou mais se-nhora de si e acnbou por tri-unfar com grande merecimen-to, embora o quadro rias Laran-Jeiras ainda não houvesso apre-sentado uma atuação impecá-vel. Houvo falhas na defesa.na linha intermediária e mos-mo no ataque. Mas, enfim, jo-gou o suficiente para vencercom nitidez.

O Botafogo foi adversa no pe-rlgoso o chegou mesmo, em ai-

gumas ocasiões, a ameaçar a vi-tória rio Fluminense, que so-mento se consolidou depois doeol do Didi, decorrente rio«fone*» que motivou a expulsãode Gérson. A essa altura, po-rém, já estava começando a 8eevidenciar a superioridade tec-nica do vice-llder.EQUILIBRADO O PRIMEIRO

TEMPO

Apesar do gramado se acharescorregadio, os dois quadros em

luta, procuraram tmpór-se aoseu adversário, demonstraramardor. Os ataqes se revezarame, desde os primeiros, o goleiroOsvaldo so mostrou bastante se-guro, evitando boas jogadas rieVilalobos. Souberam os alvl-negros aproveitar as talhas domóriio Jair II, atacando semprepela ala direita .onde Para-guaio aparecia com mais real-ce, obrigando a Castilho pratt-car «'gumas defesas. De um-vfeita, já vencido, o ponteiro lio-tatoguense atirou nn trave. Ostricolores, um pouco melhores,tiveram uma justa, recompensacom a conquista rio único tentoda etapa, em que' pese ás vá-rias falhas de rinheiro e Pln-darc

O OOI. DO FLUMINENSE

Juítaruente quando faltava umminuto para esta fase concluir.-]>!& bateu com habilidade umtiro de canto e Marinho, come«p«tacti!ar cabeçada dc fora daárea venceu completamente oarquelro Osvaldo. E, com avantagem de 1-0, a favor do

Fluminense terminou o primeiro ,tempo.

MELHOR O SEGUNDO TEMPO \- REAÇÃO DO BOTAFOGO

Logo quo foi reiniciado a. pe- ilêla, notou-se urna maior ngrea-

.iviriucle dc pnrte do vicc-llrier, johiiganrio a (lel"r.-;i alvl-negra. |(\ nm trabalho rsaustivo. Numlance de pi rigo. ,. zagueiro Gér-n,,n rcssentiu-sti de antiga le-São no joelho direito, saindo de.

Horário dos jogos dehoje

-i

FI.AMIM.O x VASCO

Aspirante**Profissionais

I II1I.-.1.1K.liir.m

OLARIA x BONSUCESSO

AspirantesProfissionais

XI1..O111lOhSOm

Todos os jogos de juveniscomeçarão ã hora habitual: lthoras.

ci.TT.po para retornar logopois. '

NOVO TEXTO DEMARINHO

Quando transcorriam 8 mi-nutos apareceu a chuva c Jair,numa grande jogada, atiroupara n área perigosa, rival.

Marinho, com inteligência,emendou irremediavelmente,tirando Osvaldo da jogada.

Era o segundo tento tricô-lor.

REAÇÃO ALV.t-XEG RA

Não se intimidou o Botafo-go. e passou a assediar Oarco guaiwciiio por Castilho.

Aos 15 minuto-:. Braguinhaescapou e centrou com ines*tria. Bravo, entrando com ha-bilidade, dc cabeça, emendoue marcou o primeiro tonto, doalvi-negro. Bonito gol.MAIS RENHIDA A PELEJA

— RECUPERA-SE O TRI-COLOR

Com a contagem do 2-1, o(Conclui na 7.' página)

Si e inexpressivo oJTraffl^ de 19526J

titui um granoe espeiacuiu. ma.> i- - .—

Vibra a cidade com o clássico das multidõesOOEIKA VAKXAGEM DO .LAMENGO, NA «ENQ=» PEOMOVtDA POK ,SXE WNAL

Reportagem de Ernani SUCUF1KA

Seria o ponto final do Circuito da Gávea, a prova desta manhã, outrora

Sacional e emocionante-Dez concorrentes apenas - Cancelada aprova de autos esporte ——-

Qualeasadá o

auxilia res d°J?a»?^"'l'% '¦ Uniu, ias, entre sorrisos, os prognósticos

n„,e depoente, entusiastas: na. parte W= «m t»J>™£* VSKJlP£L"« _if ererw *. «m <.*»•

,-„ aspectos da «eiwelc» realizada vela ^ePortaneinJo

,le modas, „ rcviricr obtém vnpresnoes ,i. ¦ ¦¦¦¦¦'.

ssit "palpite

< i i

!„"_ iT^-lT **- - JS' ÁÀ

jgí

Seria imperdoável a quem sededica ao esporte deixar passara oportunidade de escrever ai-go do que de sensação existena periferia urbana em rela-

ção ao «clássico» das multi-does.

Impossível ficar-se indiferen-te ante a vibração que dominaa cidade diante da expectativado empolgante prélio desta tar-de, entre os valorosos esqua-drões do Flamengo e do Vascoda Gama, dois dos maiores qua-dros que disputam os Jaureisdo titulo máximo de 1952.

Por todos os cantos da me-trópole, não se ouve falar deoutro assunto, durante a sema-na, senão no grande embate aser travado no Maracanã. Noscafés, restaurantes, cinemas,ônibus, em toda parte, enfim,onde nos encontrássemos, aconversa que se ouvia era sem-pre a mesma, em torno do jogoFlamengo x Vasco.

Tornara-se imperativo, por-tanto, percorrermos os pontosde maior aglomeração, a fimdé verificar, com exatidão,qual a preferência do público.

A PRIMEIRA «PARADA»

Numa fila de ônibus, toma-mos o primeiro contacto com opovo. Encontravam-se abriga-dos numa «marquize» algunscavalheiros, senhoras e crian-ças. Interrogados pelo repor-ter, não fizeram cerimônias, fo-ram logo dando os seus «palpi-tes» e prognósticos.

Pedro Pçres, o «casquinha»,como é êle conhecido na rodada arte fotográfica da impren-sa, disse-nos:

— Sou tricolor e. como tal,vou torcer no «duro» pelo Fia-

«-aacLul a» %f vAa»»»*

¦m-JL-~.^l—'-

Dir-se-ia que a prova automo-bilística marcada para a manhade hoje representa o ponto li-nal do «Trampolim do Diabo»,competição que atraiu, em ou-tias ocasiões, todas as atençõesdos automobilistas internacio-nais. A Comissão Esportiva doAutomóvel Clube do Brasil re-duziu à inexpressividade o 011-irora sensacional Circuito daGávea, do qual participaramvolantes da maior projeção nocenário automobilístico mun-dial. Hoje, apenas um elemen-Lo de reconhecida experiênciainternacional participara docertame: Chico Landi, o aplau-dido volante brasileiro ó o fran-co favorito da prova desta ma-nhã, já que Vasco Sameiro dis-

punha-se, ontem, a não correrdevido à «panne» sofrida pelocarro que lhe foi destinado.

Além do desinteresse comple-lo dos corredores de renome,pelo «Trampolim do Diabo», de-vido ao fraquíssimo desempe-nho da Comissão Esportiva naorganização do certame, outrosfatores concorreram para des-

prestigiar a Gávea de 52. Pri-meiramente o absurdo de se re-duzir o percurso para quinzevoltas, com o que foi tornadooficialmente inexpressivo o«Trampolim do Diabo», uma ve/.que, não obedecendo às regrasinternacionais, não terá ne-nhum valor para o CampeonatoMundial. Além disso, os pre-mios foram reduzidos, com o

que se fêz esfriar ainda mais o

já escasso interesse pela cor-rida. O vencedor receberá ape-nas 30 mil cruzeiros.

NAO HAVERÁ' PROVA DE

CARROS ESPORTE

A monotonia da Gávea de 52começou com o fracasso da pro-va cie carros de categoria deesporte, marcada para sextH-feira, transferida para hmo. rx>"

falta de concorrentes e, final-

os 'concorrentes noTRAMPOLIM

Para o «Trampolim do Dia-bo» de pequeno percurso, a serdisputado esla manhã, estãoinscritos os seguin!es corredo-res: n. 2 — Francisco Landi

Masserati; n. 6 — HenriqueCassini — Ferrari; n. 8 —- Ca-tarino Andreata — Masseiati;n. 10 — Pinheiro Pires — Fer-rari; n. 14 - Aristides Bertuol

Masserati; n. 15 — ArturSousa Costa — Masserati; n. 16-— Paulo César de Lacerda —

Masserati; ,n. 84 — Pedro Ro-mero Filho — Allar-Cadillac; en- 42 _ Álvaro Varanda Filho

Masserati.Esta inscrita com o número

18 a «Masserati» destinada aVasco Sameiro, mas os reparossó estarão terminados esta ma-nhã. O volante lusitano de-monstrou, ontem, pouca dispo-sição para concorrer, devido ã«panne» sofrida pelo carro e,caso mantenha a disposição, se-rá substituído por Anuar dpGóis Dnquer.

OS PELOTÕES DE PARTIDAFicaram assim constituídos,

ontem ã tarde, os pelotões pá-ra a partida, na seguinte or-dem:

T- pelotão — W — *>ii Ber-luol, e ti --- Henrique Cassini;

2' pelotão - 10 -- PinheiroPires, o 2 — Francisco Landi;

.'!• pelotão — S -- Catarin*»Andreata, e 84 -- Pedro Home-ro Filho;

4' pelotão —* 42 — Alvnro Va-randa Filho, e 15 — Artur deSousa Costa;

5» pelotão — 16 — Danilo Cé-sar, e IS — Vasco Sameiro ouAnuar de Góis Daquer.

REUMATISMOSDK. L. PARACAMT-O trata pormétodo moderno pelas ¦Mirls-s ul-tra-s(in!cas CIATHAS. Kt-.IMA*.TIS.lOS. I101.KS Ml SCM.*.r.T..>,SINV-.ITI:***. ele. Kua Santa I-"-7.ia. -...8. s-.,h, nn-! — Pd. clube

Militar.

A ORTOPEDIA CONTINENTAL LTDA.tem o prazer de comunicar a seus amigos, clientes e forne-

cedores a instalação de suas oficinas em sua sede própria

à rua Braulio Cordeiro, 826 (Jacaré), onde espera conti-

nuar merecendo a sua honrosa preferência.

Aproveita o ensejo, para desejar votos de Boas Festas e

Feliz Ano Novo.

ALYRIO RODRIGUES NASCIMENTO -

MANOEL CAMPOS.1

19 5 2 S A IV E 7 0 - o1 ¦'»

Suplemento Esportivo — 2.* Página DIÁRIO DE NOTICIAS

Homero I—1 Cí m\\o favorito do hi*Domingo, 14 de Dezembro de 1953

11P. Frederico LundgrenA reunião de hoje no Hipódromo BrasileiroPrograma de 12 carreiras - Montarias e cotações - Nossas informações e o programa em revista

PALPITES DO "DIÁRIO DE NOTICIAS"Fortuita -Ave AltaSarilho —Romano -GasconhaTarghi

Lyonora — FogatoQuetua — Avalanche

Repentino — AçudeRelama — MengoPhilidor — M. Royal

Homero — PanchitoHoney Girl — Basula — JonclisHoneynioon — Quipa — FrisaFraulein — Torpedeira — EssenceAccordeon — Elati — KurdoHipocreme — Panqueca — FaustoGrumete — Não Sei — Cabo Frio

Programa, montarias oficiaise cotações para hoje

m'.m-

lf JTATtEO — AS 13,20 HORAS — 1.500METROS — CRÍ 40.000,00.

Ks. Cts.1—1 FORTUITA. D. P. Silva 57 35

2 LA MODELO, B. Ribeiro 5S 303—Jl LYONORA, D. Moreira . 5S 354_4, 1JOGL1GHT, A. Rfhas . 5S 35

» FOGATA, E. Castillo . 53 3S• • *S" PAItKO — AS 13,45 HORAS — 1.60»

METROS — CKJ 60.000,00.Ks. Ctt.

i AVE ALTA, E. Castillo 55 262 yUERKLA. D. Moreira . 55 40

;—3 AVALANCHE, A. Porti-lho s5 •"-

.4 t QUF.TUA, J. Marehant . 55 ''.O

» QU1LAIA, O. Ullôa ... 57 30* * I*

3- PAREÔ — AS 14.10 HORAS — l.f*»nMETROS — CR* 40.000,00.

Ks. Cts,1—1 REPENTINO, A. Ribas. 56 20

2 USASTRO, M. Henrique. 56 353—3 HIMETO, J. Portilho . . 56 50

* EVOE, D. P. Silva ... 56 504—5 SARILHO. A. Araújo . . 56 4n

> AÇUDE, E. Castillo ... 56 40o * *

4» PAREÔ — AS 14.35 HORAS — 1.SÍ0METROS — CRÍ 30.000,00.

Ks. Ch.

1—1 RELAMA, J. Portilho ..2—2 ROMANO, U. Cunha . .

3 GAIO, Roberto Martins .3—1 MENGO, D. Silva . . .

S DANÇA, M. Henrique4_6 ORESTES. L. Lins .

7 OSCAR, R. Urbina

Nn Hipódromo Brasileiro leremoshoje. mais uma reuni/to hípica empi-osseanlrnento da temporada lilpicado corrente ano.• * *

O programa é composto de dotecarreiras, destacando-se cama prln-cipal prova a Grande Premia "Fre-

derien Lun d fir eni,. ita distancia deS.000 metros, que reunirá um redil-zido número de nacionais. HOME-RO tai eleito o tarorito da prova,devendo encontrar adversários seriasem VARGTII. PAPO DK ANJO »

PANCHITO. (ine ostentam excelentescondições físicas.

4 * •

XSof.ro os leitores encantrnr.lo eivossas coslnmelras informaçúcs r. «últimas «performances-,) dos parefiel-ros alistados no .

PROGRAMA EREVISTA

M

54 3554 2250 5054 'Ml49 4"50 '6050 40

8—6 NORA, S. Lourenço ... 5S 35ANGATUBA, A. Araújo 56 SUBA CABAL, J. Ramos . 58 50

4—o ANINGAS, J. PortHho 6S 5010 BASULA, E. Cl»tü!o . .*><* 35

> NEVA, F. Tavares . . 56 »5• • •Sf PAKEO — AS 16.15 HORAS — 1.3»»

METROS — CRÍ 50.000,00.Ks. Ct».

1—1 QUIPA, J. Marehant . . 55 862 BAGUASSO, n&o oorrerá 55 —

2-*~3 flONnVMOON, L. Dias . 55 404 FRISA. A. Rib*s .... 65 36

St — 5 XAPURI, E. Cas'Uln . . 55 40LA CHULA, J. Partilho. 55 36BRAVATA. R. Martins . 55 40

4_S ALL FOUP.S, A. Porlllho 55 40ALVAJAPA, U. Cunha . 55 4n

10 BASSOROCA, B. Cruz . . 55 50* • *8? TAREO — AS 16,40 HORAS — JTRÊ-

MIO «ALMIRANTE WILLIAM M.FECHTELER» —¦ 1.300 METROS— 50.000,00.

Ks. Cts.1—1 TORPEDEIRA, E. Cas-

tillo . . . 2 SARINHA, U. Cunha . .

2—3 ORISSA, O. U115a . . .4 SEREIA, O. Macedo . .

3—5 BELEZA. D. Silva . . .QUEREMA, A. Araújo.ESSENCE. E. Silva . .

4—S t-RAULEIN, L. Diaz . .9 ALUINA, M. Chirino . .

10 BOA NOVA, J. Ulloa • •

li PAREÔ — AS 13,20 HORAS — 1.600METROS — CRÍ 46.000,6».* • *— ÉGUAS ESTRANGEIRAS. SEMVITORIA NO PAIS — PESOS DA•TABELA II.

55 3555 4055 4055 S055 5055 4(1

1

B« PAREÔ — AS 15 HORAS — 1600METROS — CRÍ 35.000,00.

Ks. Cts.

1_1 PHILIDOR, U. Cunha .. 54 402—2 MADRIGAL, A. Araújo. 5S 40

3 MASTER, D- P- Silva 50 4113_4 MONT ROYAL, O. Ulloa 52 35

& GASCONHA. M. Henrique" 54 404—6 PRESIDENTE, E. Cas-

tUo 5? ul> EL GAÚCHO. .1. Tinoco. 52 25* * •

«• PAREÔ — AS 15,25 HORAS —

GRANDE PRÊMIO «FREUERICOLT1NOOREN» — (CLÁSSICO) -

t 000 METKOS — CRÍ 200 000.09.

1—1 HOMERO, E. Castillo .2 TARGHI. O. U!10a . • •

3_3 PAPO DE ANJO, Ublra-Iara Cunha

4—4 PANCHITO. L. Dinz . .» EL GRECO. J. Marehant

55 3555 2055 6055 50

10» PAREÔ — AS 17,10 HORAS — 2.0»(lMETROS — CRÍ 48.000,09.

57 2550 30

57 35,r>7 3057 30

1í P.AREO — AS 15,50 HORAS — 1.2611METROS — CRÍ 40.000.00.

/f.*!. C7-.X.

1—1 HONEY GIRL, U. Cunha 58 352 AFRA, M. Henrique . 56 M

2—3 JONCLIS, B. Cruz ... 56 f.04 ESPADA, O. Moura ... 56 40• PERGOLESA, D. P. Sil-va 56 60

( B E T T l N G )¦»

1—1 ACCORDEON. L. Diaü .> CUMPERLAND, J. Mar-

c^ant 2—2 MANGUARITO, D. P.

Silva r» KURDO, U. Cunha . . .3 OMBÚ, A. Araújo . . .

MONPEL. «to <-(>rrerá .FAIR PRINCE, nSo cor-

rftrA 4_6 MADRIGAL, A. Brito .

7 ELATI. .1. Tinoco . . . ¦i CATÀO, R. Martins . . .

Ks. Cts5S 30

53 30

5S556049

53504R

2«2440

11 PAREÔ — AS 17,40 HORAS —1.3»!

METROS —- CRÍ 30.000,0».

(.BETTING)Ks. Cls.54 Jifi50 GO50 41156 4'155 2654 405H 35

Caixa dos Empregados noHipódromo Brasileiro

De ordem «lo Sr. Presidente, de acfir-do com o artigo 40 letra «C» dos Es-

tatutos, são convidados os senhores so-

cios » se reunirem cm Assembléia Ce-ral Extraordinária, terça-feira, 10 do

corrente, fts 20 horas, no 7o andar daAssociação Brasileira de Imprensa (A.jj_ i.) — ft rua Araújo Torto Alegre,

par* tratar do seçiiiiile:

1» _ DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DEALTERAÇÕES NOS ESTATU-TOS.

2* _ ASSUNTOS DE INTERESSESOCIAL.

NSo se realizando * assembléia anun-ciada para ns 20 horas, por falta de

número, ficam os senhores sócios eon-vidatlos para outra assembléia, ns 20horas e 30 minutos, que se realizaracom qualquer número de sdeios.

JOSE* DA SILVA MARUUESSecretário.

t_l PANQUECA, C. CalleriPETEIM. N. Mora . .CHARUTO, J. PortilhoMANÁ, M. Henrique .

2—5 TOROPL D. P. Silva .TARASCON, L. Lins .FAUSTO, R Mtrlins .LOIO, não correrá. ... 56

3—8 BINGO, B. Cruz .... 649 FALCS.O, nao cerrerá . . 6S

10 NOVIÇO, E. C.a?t!llo . . 5«11 ALPINO, A. <». Silva . 5412 ALVINO, .1. Batfic» . . 52

4-13 BATURITE, nflo correrá. 5614 MANDINGA, nao correta. 5?15 TANGEDOR, D. Silva . 56

HIPOCREME, D. Moreira 54» CRAVO LINDO. .1. Tinoco 52

12" 1-AKJfJO — AS 18,10 HORAS — 1.4011METKOS — CRÍ 30.000,00.

I.BETT1NG)

i ET. TORO, J. Portilho ..ALVITRE, R. Martins .LOBÊLIA. J. Ramos . . .

2—4 ATTACKER, D. P. SilvaIRISIl STAR, J. BaffJca.NAO SEI, P. Fernandes.

3—7 CABO FRIO, A. Araúio.» ALTAMISA, F. DelgadoR CRATO. nüo correrá. . . .

4_9 GRUMETE, O. Ullôa . .10 VERGEL, R. Urblna. . .

» MINEÁPOLIS, B. Cruz.• * •

Ks Cls54 35»a 4ii4K 8054505S5S5654 —50 «056 4052 40

505026.3535

N. da R. — Carreiras is »>«K.«#>.'— Décima — Déelina-pvinieir* — D'-elma-segunda.

1

ESTOFADORReformas e encomendas de qual estilo de móveis estoía-

dos, capas e cortinas. Serviço com rapidez e perfeição.Atendo a domicílio. Fone: 43-8134 — Costa.

FORTUITA, 57 quilos. ¦— Estreante.Filha de Pnrlnnrhin em regular*»

condizes. — Poderá ficurar cem íxl-to nn»!e deserto. — Vale arriscar.

PROPRIETÁRIO:Eovuldo T,odi.

TRATADOR: — ('. Pereira.LA MODELO. 5S quilos. — No ilia

5 de outubro, na prnnia leve, em 1 .0"0metros, sob n diréçáo de Benedito Ri-beiro, com 5"* quilos, foi último paraFarolera, Fogata. Linnora. Tributária eMasrunta. -- Seu retvspecto e desabo-n»ilrr. — Náo acreditamos no seuêxito. •

PROPRIETÁRIO:Slud Kl Rosai.

TRATADOR: — .Insto Perez.LYONORA. 5S quilos. — No dia S

de novembro, na Rrama pesada, em1.600 metros, sob a direcáo de Né1»nnMota. com 50 quilos, foi último p»rrtAugusta,' Flor do Sol. Vigorosa, lm-

presiva, Pujanza e Victory Ilenrtli. —

Seu estado é de apuro. — Vai correrhem.

PROPRIETÁRIO:Slud Sí-rrjivíTdr.

TRATADOR: — Cnncalino 1'ei.iA.DOGLIGHT, 5S quilos. -- No dia 23

de novembro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direçSo de AdSo Ribas,com 5S quilos, foi sétimo para Poten-tada. Pujanza. Quetua. Fopata. Farole-ra m. Ave Alta. — Vem de péssimasatuações. — Náo «creditamos nn seu¦ xltn. — Apenas auxiliará a compa-nhe.ira.,

PROPRIETÁRIO:

J. A. A. Teixeira e L. Cunha.TRATADOR: — Luís Tripodi.FOGATA. 5S quilos. — No dia 7 de

deremhro. na -trama pesada, em 1.4O0rr.elrns, sob a diréçáo ric César f'B!'eri.com 4» quilos, foi último pnra Kxlt-,Goldena, Impresivn. Gorgona. e Altnpil-sa. — Em bom estado e bem n» tur-ma. — Poderá fazer sua a vitfiira.

PROPRIETÁRIO:.1. A. A. Teixeira e L. Cunha.

TRATADOR: — Luis Tripodi.

•>» PARFO — AS 13.45 HOKAS — !.«•«METROS — CRÍ 80.000,00.

— rOT RANÇA SN ACIONAIS DErsr-s anos, zf.m ma/.s pe hua?VITORIAS XO PAIS — PESOS DATABELA, COM SOBRECARGA.* * *

AVK ALTA. 55 quilos. — No dia 23tle novembro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a diréçáo de UbirajaraCunlrn. com 50 quilos, foi sexto u.r»Potentnda. Pujanza, Quetua. Fogals •

Farolera. derrotar.do DnjrllRJit. — Bem

preparada. — E' uma das prováveis naluta final.

PROPRIETÁRIO:Artur Herman Ltind-rren.

TRATADOR: — Etllúsjlo Montado.QUERELA, 55 quilos. -- No dia 30

de novembro, na grama pesada, ern 2.000metros, sob a direç.lo de Rcd<::-ino rie

Freitas Filho, com 52 quilos, f"i quintopara Midday Lass, Dienr. Vigorosi e

Curragh, derrotando Janduia. Quetua,Nix, Flor do Sol. Acrópole c Quilain. -

Boa corredora no gramado. — Candi-da'.'i temível.

PROPRIETÁRIO:

Jortre Jnliour.TRATADOR: — Levi Ferreira.AVALANCHE, 55 quilos. — No dia

2J! rie novembro, na areia pesada, em1.400 metros, sob a direção de AnlõrrloPortilho. com 55 quilos, derrotou Ortl-ta. Dawn, Alquicn e Hilanilza. — Andamuito bem. — Se náo estranhar a tur-ma...

PROPRIETÁRIO:Slud Sanla Rosa.

TRATADOR: — Cláudio Rosa.QUETUA, ,r>Ji quilos. - No dia 30 de

novembro, na grama pe^ads. em 2.000metros, sob a direçSo dc UbirajaraCunha, com GO quilos, foi sétimo paraMiddav Lass, Dienr. Vigorosa. Cnrroíb.

Querela e Jnndula. derrotando Nix. Fli.rdo Sol, Acropole. e Quilnla. — Eni bomestado. Deverá produzir boa alua-

çío.PROPRIETÁRIO:

Zélia G. Peixoto de Castro.TRATADOR: — Osvaldo Eeljo.QUILAIA, 57 quilos. — No dia 30 de

novembro, na grama pesada, em 2.000melros, sob n. direçfto dc Ranl Urbina,com 52 quilos, foi último para MlridnyLass, Diear, Vigorosa, Curragh, Que-rela, Janduia, Quetua, Nix, Flor do Sole Acropole. — Bom reforço paraQuetua.

PROPRIETÁRIO:Zclla O. Peixoto de Castre.

TRATADOR: — José S. da Silra.

6 de dez.embro. na areia pesada, em

1.4011 metros, sob a dlreçfio de Adão

Ribas, com 55 quilos, foi quarto pnraFair Cfipv, Sarilho, e Usastro. derro-tand.. Bvfté. Sardo « Nlgromante. sencorresponder ao esperado. — Deveráatuar bem desta vez, pois o seu estadoA bom.

PROPRIETÁRIO:Darás Fonte Limpa.

TRATADOR: — Valdemar Costa.USASTRO, 56 quilos. — No dia 7 de

dezembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a diréçáo de Manuel Hen-riqfie, com 52 quilos, foi terceiro parnNatiBhtv Boy e Kl Negrito, derrotandoPúnico, Egil e RI Garboso — Bem tra-bnlhado como está, deverá produzir ex-celente atunçáo. — Vale arriscar.

proprietário:J. L. Freitas e Tl. Freitas.

TRATADOR: — Reduzlno Freitas.HIMETO, 50 quilos. — No dia 25 de

outubro, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção rie Paulo Tavares,com 5J! quilos, foi décimo para Innti,Nocaute. Pntntiva, Nova York, Sarilho,F»Ir Copl, El Gin. Mnnicoré e Usastro.derrotando Sardo e Francisquinbo. — Seo deixarem correr na ponta, folgado,poderá pregar uma peça nos adversa-rios. — Olho nele!

PROPRIETÁRIO:Slud Creoulo.

TRATADOR: — Moisés dc Araújo.EVOE. 56 quilos. — No din 6 de rie-

7embro. na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a diréçáo de Armnndo Rosn.com 5B quilos, foi quinto para FairCopi, Sarilho. Usastro e Repentino, der-rotando Sardo c Nlgromante. — Peloque tem corrido será dificil fazer algo.— Candidato fraco.

PROPRIETÁRIO:Paulo Rosa.

TRATADOR: — Paulo Rosa.SARILHO, 50 quilos. — No dia 6 de

dezembro, na areia pesaria, em 1.400metros, sob a diréçáo ric Artur Araújo,com 56 quilos, escoltou Fair Copi, der-rotando Usastro. Repentino. Evoé, Snr-do r. Nisronrnntc. — Em excelente es-tado de treino. — Poderá fisnrar comêxito.

PROPRIETÁRIO:Jnrffi- .labour.

TRATADOR: — Celestino Gomei:.AÇUDE. 50 quilos. — No dia 16 de

novembro, na ¦rama leve, em 1.400 me-tros, sob a direçllo de Artur Araújo,com 56 quilos, foi quarto para Púnico,Parlllio e El Gin. derrotando Sardo. Silo-meless. New York. Ciranda. Coromi.F«ir Copi. Evoò c Aguai. — Ajudará ocompanheiro. — No gramado terá tam-béi-i aleumR 'Chance».

PROPRIETÁRIO:.lorre Jabour,

TRATADOR: — Celestino Gomez.

4« PAREÔ — AS 14.35 HORAS — 1.H00METROS — CRS J10 .000,00.

MADRIGAL, 56 quilos. — No dia 6de dezembro, na grama pesada, em 2.400metros, sob a direçfto dc Emidio Cas-tillo, com 61 quilos, foi quarto paraFl¦ rnbovant. Ombú e Grey Girl, derro-tando Èl Gaúcho e Quiriam. — Melho-rando sempre. — Azar fiável destave*.

PROPRIETÁRIO:Jorge Jabour.

TRATADOR: — Celestino Gomez.MASTER, 50 quilos. — No dia 23 de

novembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direçfto de Daniel Silva,com 52 quilos, foi último para Mangua-rito, Philidor, El Gaúcho, Manimbé eMont Royal. — Pela sua última apre-sentaçfi.0, nada deverá pretender. —

Achamos dificil.PROPRIETÁRIO:

Gustavo A. Carvalho.TRATADOR: — Alcides Mnralcs.MONT ROYAL, 52 quilos. — No dia

22 de novembro, na areia pesada, em1 600 metros, sob a direçfto de OsvaldoUllOa, com 53 quilos, foi quinto paraManguarlto, Philidor, El Gaúcho, e Ma-nimbe, derrotando Master. — Sem cor-responder ao esperado. — E' o melhorazar da prova. — Seu estado 6 ótimo.

PROPRIETÁRIO:Stud Llneu de Paula Machado.

TRATADOR: — Ernani Freitas.GASCONHA. 54 quilos. — No dia 17

de novembro de 1051, na areia leve, em1.400 metros, sob a dlreçáo de Domin-

gos Ferreira Sobrinho, com 56 quilos,foi último para Dona Sinhá, Giselle.Marinheira. Changn. Gold Dream, Ois-tria, Marinha, Elnnut, Rlvera e. Calira.

Volta após correr bem em Sáo Pau-lo. _ poderá figurar com êxito. —

Gra. ii do «lameira».PROPRIETÁRIO:

ItAmuln Olivier!.TRATADOR: — Valdemar Cosia.PRESIDENTE, 5S quilos. — No dia

31 de julho, na areia leve. em 1.600metros, sob a diréçáo de Olivio Macedo,com 55 quilos, foi oitavo para Matador,Madrigal, Kurdo. Dago, Path Finder.Guaruman e Ocre, derrotando RamonNovarro. B1ue Dream, Marshall, MyLord. Manitoba. Jeca, Ituano, Cracilo,Elati. Mustafá e Idealista. — Vem deum bom descanso, que lhe poderá ser,-,til. — E' competidor temível.

PROPRIETÁRIO:F. A. Ramos.

TRATADOR: — Adalr Feijó.EL GAÚCHO, 52 quilos. — No dia 6

de dezembro, na grama pesada, em" 400 metros, sob a direçfto de JobelTinoco, com 60 quilos, foi quinto paraFlnmbovant, Ombú. Grey Girl e Madri-

gal. derrotando Quidam. — Em bom es-

tado. — Excelente reforço para Pre-

sidente.PROPRIETÁRIO:

Stud Vrticum.TRATADOR: — Adair Feijó.

dezembro, na areis. pesada, em -.000

metros, sob a direçfto de Luis Rigoni,com 52 quilos, foi quarto para .-.ahlb,Revcur e Retang, derrotando Garufero,Atbarah, Arenoso. Tor di Quinto, JZor-

rino, Mondei e Hosco. — Nesta turmaé a força. — E' o provável ganhadorda prova.

PROPRIETÁRIO:Stud Rocha Faria.

TRATADOR: — Jorge Morgado.TARGHI, 50 quilos. — No dia 19 de

outubro na grama úmida, em 2.000 me-tros, sob a direçfto de Luis Rigoni, com55 quilos, escoltou Quinto, derrotnndoHuxlel, Qulproquó, Morumbi, Indócil,Quasi, Janduia, Honfleur, Embalo, OldPall. Acapulco, Onix. — Em boas con-diçOes. — Deverá lutar no final pelotriunfo.

PROPRIETÁRIO:Stud Santa Anita.

TRATADOR: — Plácido F. Campos.PAPO DE ANJO, 57 quilos. — No dia

15 de novembro, na grama leve, em2.000 metros, sob a direçfto de Ublra-jara Cunha, com 57 quilos, foi quintopara Heru, El Greco. Panchito e Mo-rumbi, derrotando Obstinado. — Bemmelhor agora mas a turma ê algo forte.— Náo gostamos.

PROPRIETÁRIO:Sarah dc Magalhães Boetlcher.

TRATADOR: — Júlio Carraplto.PANCHITO, 57 quilos. — No dia 15

de novembro, na grnma leve, em 2.000metros, sob a diréçáo de Francisco Iri-goyen, com-5S quilos, foi terceiro paraUerü e El Greco, derrotando Morumbi.Papo de Anjo e Obstinado. — Em exce-lentes condições. — E' um dos prova-veis na luta final.

PROPRIETÁRIO:Stud Seabra.

TRATADOR: — Jnan Zuniga.EL GRECO, 57 quilos. — No diR 29

de novembro, na areia leve, em 1.600metros, sob a direçfto de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 57 quilos, foi quintopara New Comer, Batailleur, Arenoso cHosco. derrotando Ombú. Tirolês, Natlere Pardaillan. — Seti estado * de apuro.— Forma com o companheiro um «duosrespeitável*

PROPRIETÁRIO:Stud Seabra.

TRATADOR: — Jua» Zuniga.

Punitaqui foi o principal ganhador dacorrida de ontem

Aíui-s* uma reunião foi levada a efeito, ontem, no Hipódromo A*Gávea dando prosseguimento à atual temporada do nosso lurfe.

Um programa de doze carreiras foi cumprido, avaliando f**}***'cipal atrativa o "Handicap Especial", denominado "Carlos

JLu*MoTavior", na distancia de 1.500 metros e dotação de 60^000 oiuzèirot,cuja vitória pertenceu a PUNITAQUI, que derrotou NEW COAhR •GOLDENA, sob a direçdo do jóquei^ Roberto Martins.

Foi o seguinte o resultado técnico da corrida realinada, ónttm, n«

Hipódromo da Gávea: t

™*£?^Z - Kà^T-c«> V.Z,oriBc°RM.o^.K^CO POR CENTO AO CRIADOR DO VENCEDOR - ANIMAIS NACIO-

NMSDt CMCO ANOS QUE NAO TENHAM GANHO MAIE DK

c£T*0D000,00 EM PREMIOQSUDE PRIMEIRO LUGAR NO PAI* - «»

SOS DA TABELA, COM SOBRECARGA E DESCARGA.

- (DESTINADO A APRENDIZES DE TERCEIRA CATEGORIA).

VENCEDOR DUPLAJ»POULES RATEIOS POULES RATEIO»

2' GHW." q:.U'."' ltanUÍ! 8-238- «.O» 1» ¦*•»"- «••»

3'A^'".'U"°".J-,é 2.«72 - 7Í.00 1* «.MB- «.«•

4'CSnvaT:,'4Í<lU"OS:.A.'.G'- 5.591- 38,00 «3 Í.0M «1,6»

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fiv

PALHA CELOFANEPARA PRESENTES DE NATAL

Loja dos Papéis Transparentes — 15, SENADO, 15

3t PAREÔ — AS 11,10 HORAS — 1.8»»METKOS — CRS 40.000,00.

— ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM MAIS DK UMAVITÓRIA NO PAIS — PESOS DATABELA.

REPENTINO. quilos. No dia

— ANIMAIS NACIONAIS DF CIN-CO ANOS, OUE NÀO TENHA"!GANHO MAIS DE JSt) MIL CRU-y.Eirros em psumios de pp.i-MEIRO LUGAR NO PAIS — PE-sn? DA TABELA, COM SOBRE-CARGA. • • •

REI.AMA. 51 quilos. — Nn rila S dede/embio. na rrreirr pesaria, em 1.500metros, sob a direi;Ao de ,los6 Portilho.eon M quilos, foi nono pura Gunmhi.Romano, Hon Roberto, Zanzibar, Sentaa. Pira. Oislria. llchon e Don Zurta,denotando Orestes. -- recepcionou naultima corrida. — Deverá melhorar sp;iq atuação nsnrn . — Bom azar.

PROPRlKTAlílO:Stml E. C. Baslos.

TRATADOR: — Mariano Sales.ROMANO. f>1 quilos. -- No dia 6 dc

dezembro, na arein pesaria, em 1.50Ometros, sob a direçfto de UbirajaraCunha, com 54 quilos, escoltou Guambi.derrotando Don Roberto. Zanzibar. Sen-ta a Pua, Oistria, Hcbon. Don Zuzn.Relama e Orestes. — Retrospecto dacarreira. ¦— Deverá produzir ótimantunçfto e cruzar o espelho em primei-ro lugar.

PROPRJF.TARTO:.lorite .labour.

TRATADOR: — Celestino C,oniC7..CAIO. 50 quilos. — No dia 16 de

novembro, na crama leve. em 2.000 me-tros, sob a direcáo de Raul Urbina, com51 quilos, escoltou Relama, derrotnndoZanzibar. Mar Negro. Br-.iano c Sketch.— Correu bem na sua última apresen-tucüo. — Azar viável desta vez.

PROPP.HJTÁRIO:Ernesto 1'iceoln.

TRATADOR: — Manuel .1. Oliveira.MENGO, .VI quilos. -- No dia 30 de

novembro, nn grama pesaria, em 1.0<l0metros, sob a riireç.lo de Roberto Mar-tins. com 51 quilos, foi nono para Ro-mano. My Prince, Dingo, Znnzihar, Ores-les. Dança, Purunft e Guambi. derro-taurto Murmúrio. — Era levado de har-nnda pelos seus responsáveis. — Talvezmelhore. — Bom azar.

proprietário:Stud Rubro Neero.

TRATADOR: — C.oncallno 1'ri.iõ.DANÇA, -IS quilos. — No dia JÍO de

novembro, na grnma pesada, em 1.000metros, sob a direção rie Paulo Tava-res, com 50 quilos, rol sexto para Ro-mano, My Prince. Pingo, Zanzibar eOrcües, derrotando Purunft. Guambi.Mengo e Murmúrio. — Na areia deverácorrer melhor. — Bom azar.

PROPRIETÁRIO:A. Porto e A. Werneck.

TRATADOR: — Jorge W. Viana.ORKSTES, 50 quilos. — No dia C de.

dezembro, na nrela pesada, em 1.500metros, sob a direçfto de Jobel Tinoco,com 50 quilos, foi último para Guambi,Romano, Don Roberto, Zanzibar, Sentaa Pua, Oistria, Hebon, Don Zuza e Re-

lama, — Bem poupado poderá «parecerno final. — Azar recomendável.

PROPRIETÁRIO:Stud 1'alnce.

TRATADOR: — Plácido F. Campos.OSCAR, 50 quilos. -- No din 0 de

dezembro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direçfto dc Luis Rigoni,com 56 quilos, derrotou Don Juarez. So-nhf.rior. Cungapê. Holômetro. Tata-Assu, Marjorif. Chafick e Mncedonia._ Subiu <ic lurma. mns, mesmo assim,

poderá figurar com êxito.PROPRIETÁRIO:

Stud Ipanema.TRATADOR: — Oeraldo Miircadn.

PAREÔ — AS 15,25 HORAS —

GRANDE PRÊMIO «FREDERICOI.UNDfiREN» — (CLÁSSICO) -

2.000 METROS — CR$ 200.000,00.m * •

— HNtMAIS NACIONAIS DE JTESSE QUATRO ANOS — PESOS DATABELA II.

HOMERO, 57 quilos. No dia 7 de

O início da reu-nião de hoje

A reunião de hoje temo seu início marcado paraas 13 horas e 20 minutos.

Os «forfaits» paraa reunião de hoje

Até as 18 horas de on-tem haviam sido entre-gues os seguintes "'for-

faits" para a reunião dehoje:

_ BAGUASSU'— MONDEL—FAIR PRINCE

— LOIO5_ FALCÃO

— BATURITE'— MANDINGA— CRATO

II

\ '(

FLAMENGOImportante leilão de Mobiliário e Objetos de Arte

AVENIDA RUI BARBOSA, 394Luxuoso mobiliário de estilo Fabricação Leandro Martins e Laubisch Hirt, raros

móveis franceses em marqueterie e Buli, antigas porcelanas de Scvres, índia, Saxe,

Cap du Monti e Velho Paris, cristais baccarat, tapetes Persas, lustres de bronze e

cristal, grupos estufados, grupos para varanda, pinturas a óleo, prataria trabalhada,

jóias de alto valor, bronzes, Piano Pleyel, Limousine Cadilac tipo embaixada, apa-

relhos de porcelana, relógio pêndulo, lustres de luz fluorescente, fogão a gás, aque-

cedor, passadeiras, grande quantidade miudezas etc, serão vendidas ao correr do

martelo, pelo leiloeiro BRICIO, a partir de manahã, segunda-feira, dia 15 de dezem-

bro de 1952, às 8 horas da noite. Exposição hoje, domingo, das 14 às 20 horas.

Catálogo detalhado no "Jornal do Comércio" de hoje.

PARKO — AS 15 MORAS -

METROS — URí 35.000,00.l.íOJi

Para os leitoresO nome do dia.

HOMEROm » •

Falam muito:ROMANO

m m •

Pode chegar o dia:HIPOCREME* *

Dois favoritos:SARILHO e

HONEYMOON* •Acredite quem quiser:

ACCORDEON

(Jm segredo:FRAULE1N

Na Berlinda:ALPINO

L,f=JII^»l»'|VUI,U......^.''Í~^-«''*''^

— AXIllIAlS NACIONAIS DK CIN-co anos. qui: nào tenhamGANHO MAIS DE Srfio MIL CRU-ZEIROS EM PRÊMIOS DE PRI-MEIRO LUGAR NO PAIS - PE-SOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA. • » *

PHILIDOR, 54 quilos. — No dia 23dc novembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direção de UbirajaraCunha, coro 54 quilos, escoltou Man-puarito, derrotando El Gaúcho, Manlm-hf. Mont Royal e Master. — Bem me-lhor do que na iiltima apresentaçfto.— Força da carreira.

PROPRIETÁRIO:Arliir Herman I.undi-rcn.

TRATADOR: — Etilrtrio Morgado.

Habc

Na areia !A corrida de hoje será

realizada na pista de areia,com exceção do GrandePrêmio "Frederico Lund-gren" (sexta carreira). Adécima carreira passarápara 2.200 melros.

•J? PARKO — AS 15,50 HOKAS — 1.201METROS — CR*» 40.000,0».

— flGUAS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS. SEM VITORIA NOPAIS — PESOS D.4 TABELA.

HONEY GIRL, 56 quilos. — No diaT6 de outubro, na areia pesada, em1.300 metros, sob a direçfto de RobertoMnrtins. com 56 quilos, foi quinto paraNadja. Delicada, Gildinha e Basula, der-rotando Jonclis, Angatuba. Bacabal, Per-

Kolesa, Futurista. - Algo mtlhor. —

Como azar nfio é para ser desprezada.PROPRIETÁRIO:

Slud Rocha Faria.TRATADOR: — Joree Mortado.AFRA, 56. quilos. -- No dia 14 de

setembro, na areia pesada, em 1.000metros, sob a direçfto de Manuel Hen-rique, com 53 quilos, foi sétimo paraPiecas, Nndja, Basula, Angatuba, Gil-dinlia e Zazá. derrotando Halfpenny.Pompa e Jonclis. — Nada fez afr aco-ra. _ pelo que temos visto, schamocdiricil.

PP.OPR1F.TÁRIO:Vaidemiro C. de Oliveira.

TRATADOR: — V. G. de Oliveira.JONCLIS. 56 quilos. — No dia 7 de

dezembro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direçfto de César Calleri.com 52 quilos, foi rétimo para Netúnio.Dinon, Basula, Orienl Express. FairBlood e 1'iron, derrotando Níghtingale,Ambú e Moreno Prosa. — Bem movido.

Como azai- nfto é para ser despre-zaric..

PROPRIETÁRIO:

P. raula Pinto.TRATADOR: — Valdemar C««ta.KSPADA, 5G quilos. — No dia 16 de

setembro, na grama leve. em 1.500metros, sob a direçfto de UbirajaraCunha, com 55 quilos, foi último paruPiúbM. coroinha. Dew Pearl, Elegal e

Nngoin. — Sem credenciais. — Acha-mos dificil.

PROPRIKTÀRIO:Slud Imbui.

TRATADOR: — F. T. Schneider.PERGOLESA, 50 quilos. — No dia^20

de outubro, na areia pesada, em 1.300melros, sob a direçfto de Jupiracl Gra-ca. com 5R quilos, foi nono para Nadja,Delicada, Gildinha, Basula, Honey Girl..lonclis. Angatuba e Bacabal. derrotan-do Futurista. — Nada demonstrou atéKgoni. — Não acreditamos.

PROPRIETÁRIO:Klfrlcd dc Barros Maciel.

TRATADOR: — B. P. Carvalho.NORA, 56 quilos. — No dia 2!) rie no-

vembro, na areia leve, em 1.400 me-tros. sob a direçfto ric Sebastifto Lou-renço. com 5J1 quilos, foi terceiro paraGildinha c .Tonclis. derroiando Tinsuln e

Neva. — Algo melhor. — DeveTá cor-rer bem.

PROPRIETÁRIO:Illlton Machado dc Abril.

TRATADOR: — J. I.. Filho.ANGATUBA. 50 quilos. - No dia 26

rie outubro, na areia pesaria, em 1.300metros, sob a direçfto de Pedro Coelho,com 66 quilos, foi sétimo para Nadja.Delicada, Gildinha, Basula, Honey Girle Jonclis, derrotando Bacabal, Pergole-sa e Futurista. — Nada tem feito. —

Dificil.PROPRIETÁRIO:

Meton Borges Gadelha.TRATADOR: —- R. Carraplto.BACABAL, 56 quilos. — No dia 26

de outubro, na areia pesada, em 1.300metros, sob a direçfto de Alberto Nahltl,com 56 quilos, foi oitavo para Nadja,Delicada! Gildinha, Basula, Honey Girl,Tonclis e Angatuba, derrotando Pergo-lesa e Futurista. — Também com pés-simas atuações. — Somente como gran-de azar.

PROPRIETÁRIO:Slud .Iaf.

TRATADOR: — Carlos C. Cabral.ANINGAS. 56 quilos. — No dia 5 de

abril, na grama leve. em 1.000 metros,sob a direçftSo de Domingos FerreiraSobrinho, com 5!V quilos, foi sexto paraPélias, Pancada/Nora. Gildinha e Ara-mama, derrotando Ex. Encantada, lha-ri. Jonclis e Iluminada. — Sem cre-denciais. — Nfto acreditamos nas suaspossibilidades.

PROPRIETÁRIO:Manuel Joaquim Guedes.

TRATADOR: — Cláudio Rob».BASULA, 5U quilos. — No dia 1 de

dezembro, na arein pesada, «m 1.200metros, sob a direçfto de Emidio Càs-tillo. com 56 quilos, foi terceiro paraNetúnio e Dinon. derrotando Orient Ex-press. Fair Blood, Uiron,.Jonclis, Nigh-tingale. Ambú e Moreno Prosa. — E' aIndlcaçfto do retrospecto. — Adversárioa ser cogitado.

(Conclui na 4.» página)

PLACES' — Do n. 2, CrS 13,00; do n. 1, Cr* 13,00.

CARACTERÍSTICAS DE MORENINHA: — Feminino, castanha, eince. »ne«,

Rio Grande, do Sul, Hyrax em Cachimbem, do Stud Moreno.

ENTRAINEUR: — Maúrillo de Almeida.

TKMPO: — 91 3/5.DIFERENÇAS: — Três corpos e um corpo.

MOVIMENTO DO PÁREO: — CR* 44Ü.160.OO.

PISTA DE AREIA PESADA. •<*FGUNDO PAREÔ — AS 13,45 HORAS — 1.800 METROS — PRÍMIOÍ: -SE

CRI 35 000,00 - CR, 10.500.00 - CR, 5.250,00 - CR, 4.000.00 «MM-

CO POR CENTO AO CRIADOR DO ANIMAL NACIONAL VENCEDOR

ANIMAIS DE QUALQUER PAIS — PESOS DA TABELA III.

PRÊMIO *COMPULSÔRIOr>.

1» CAZAR. BS nullos, BeneditoRibeiro

2» ESTALO. 54 quilos, Ataual-pa Brito

3» CAORE. 54 quilos. AlbertoDomeles

4" HAREM, 54 quilos, JupiraclGraça

5. SAPÊ. 54 quilos, José Por-tilho . . .

VENCJDDORPOULES RATEIOS

10.225 28,00

11.337 25.00

DUPLASPOULES RATEIO!

IJ 3.542

13 5.543 —

5.915 48,00 14 4.523

g.<S2 44,00 23 2.235

1.SS2

33.Ml

152,00 243334

1.345 —753 —

2.899 —

47,00

30,00

37,90

70,00

124,00220.0057.50

Nfto correram:HUNTER PRINCI?.BRAZILIAN STAR e ODEMIR.

20.S42

5, rateou na ponta, CrJ 2S.00. A dupla 13, rateouCAZAR,

Cr, 30.00.PLACES: — Do n. 5, Cr.? 13,00; do n. 1. Cr, 11,00.

CARACTERÍSTICAS DE CAZAR: — Masculino, ca-tanho, sete ano», Arj-ea-

tina. Baber Shah em Atoclia, do sr. Heriberto Emidio Sanchez.

ENTRAINEUR: — Justo Perez.TEMPO: — 11S".DIFERENÇAS: — Trís corpos » um corpo.

MOVIMENTO DO PAREÔ: — CP.S 715.940.00.

PISTA DE AREIA PESADA. *TERCEIRO PÁREO — AS 14.10 HORAS — 1600 METROS — PRUMIOS: —

CRJf 40.000.00 — CRS 12.000,00 — CR, 6.000,00 — CR, 4.000,00 È CIN-

CO POR CENTO AO CRIADOR DO VENCEDOR — ANIMAIS NACIO-

NAIS DE QUATRO ANOS,' SEJt MAIS DE DUAS VITÓRIAS NO PAÍS —-

PESOS DA TABELA.

VENCEDORPOULES RATEIOS

DUPLASPOULES RATEIO»

1- CORONET, 86 quilos, DarioMoreira

2» ESQUIVA, 54 quilos, PauloTavares

3- ENGLAND, 54 quilos, D.Ferreira

4» PONICO, 56 quilos, JuanMarehant

B» EL NEGRITO, 56 quilos, J.Portilho

6- FAIR COPY, 56 quilos, J.Tir.ocb

7.130 —. 55.00 12 3.398

5.124 78,00 13 3.832 —

10.574 —. 37,00

9.935 —

7.383 —

8.744

4S.SD0

39,00

53,00

45.*00

14 6.000

23 2.443

24 4.7S5 —

333444

1.2S8 —5.914 —3.313 —

72,00

87,00

41,50

100,00

S1.00

1Í0.BO41,8074.00

30.073(Conclui na «."' página)

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w

Suplemento Es])ortivo — 3/ Página O Matu-ino de Maior Tiragem d-> Distrito Federal Domingo, 14 de Dezembro de ÍUÕS.

msmmsnssifc_\— >8

>^ POR SANTANTORÍO

APOSTA SALVADORAZé Barnabé é um turfista de sete costados, não perdendo

uma só reunião, mesmo estando com os bolsos vazios. Seusconhecimentos técnicos são perfeitos, apenas falhando, as suas(.barbadas». Amigo de todos os jóqueis, Barnabé se tornou umafigura no mundo turfista. Certa tarde,, munido de uma «pelega»de 500 cruzeiros, novinha em folha, foi o nosso herói tentara sorte. No entanto, a sorte do Barnabé, nesse dia lhe era"adversa. Nada dava certo, mas, tinha a certeza que a «vaca»ia diminuindo no seu seu bolso... Quando concluiu o penúlti-nio páreo, Barnabé viu-se com dez magros mangos somente.Preferiu ir embora quando passa pela casa das. apostas depa-rou com um senhor absolutamente calmo, que adquiria vintee;poules» do cavalo número 5, o maior azar do dia. Olhou o seuúnico dinheiro e num rasgo de coragem, arriscando-se a voltarpara casa a pé, comprou uma eepoule». Começou a corrida eBarnabé torcia com tal violência que até chegou a rasgar agravata, enquanto o homem das vinte »poules» acompanhavaa prova com autêntica fleugma britânica. Em cima da horao número 5 venceu por cabeça e Barnabé quase desmaiou dealegria. De repente, vendo o outro apostador ainda mais calmo,perguntou:

O senhor não torceu pelo nosso cavalo?O outro, tirando as mãos do bolso, respondeu:

Quem foi que disse que não torci. Veja: arranquei todosos forros dos meus bolsos!...

¦_piE^^n

| ''Houve o diabo || na reunião doJ Conselho Deli-I berativo do Bo- || tafogo" tdos| jn/naisl| jornais) 1

4hf A\J •¦^*~L3 fc;-mãf^__%lr1^

fâfcMV: iWty X*\

W ,.£.' X21<

Artiguete com alfineteOs argentinos sairam ela toca e

foram Jogar na Espanha, onde der-rolaram os locais por 1-0. com "ra-mal-ietcs" e tudo. Hoje eles Joga-rão em Portugal e. por uma questãocie lógica, a parada será mais fácil.O "golpe" é engraçado. Os "mucha-chos" argentinos nfto querem nadacom o futebol sulamericano, de-monstiando claramente o seu receiode perder, opinião 'geral

agora, fortl-ficada cnm a Sila visita «os gramadosdo Velho Mundo. Os argentinos gos-tam somente de arroz doe., marmcla-da e... sopa européia...

Piadinhas. . .i

ENTRE PAKEDROE :.TA descobri uma cojaa.O que tol?O esportista Sllvano de Brito é

partidário do "volo unitário".

VENDIDOJosé BRIGIDO

'' Você já reparou uma coisa?Sempre eiue o Botafogo joiça chove.

— Isso nüo í nada. Até nas suasrcu.nu.cs Interna* chovem.., cadeiras• ontros projetis. ..

No bonde— Gilberto Cardoso foi reeleito

paru. presidente do Flamengo por EOfivoto. contra 204. Que surra levou oSüvnno rip Br:tn'

Nem tnnto assim. £!e íicou emsegundo lugar.

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais o uriníirins. l.a-

vagpnt enilnseõpica fia vestcula

Próstata

RL.. SENADOR DANTAS, iti-tí

Telefone: „2-33l>7 — De 1 ás7 horas

PARA VERANEIO?HÍD65 OO' NORTE

AM&ftM-BAKJfê*^-a_?W_. '' v_sjs3irJ5..it»s - --f-f*' i_ ¦ v 4t

^a_s}*_a£^--fc<__ty0g-t_-_i-~*'sMATOSOl

52-A' .P-.Pç*. BANDEIRA

iientre jornalistas

Qual fo! a diferença existenteentre as reuniões do Flamengo . eloBotafogo realizadas no mesmo dia?

Essa é difícil.E' que. no viibru-ncgro tinem

levou a pior' foi o Silvano e no alvl-negro o fotografo Augusto.

IIIENTRE TORCEDORES:

Quem ganhará hoje?Se o Vasco não vencer, o Fia-

mengo 'ern o herói isto no raso denão haver empate.

Tudo azul com MárioViana

Mi'.rto Viana e um Juiz enêi-glro,mm, nao sendo negocio brigar como eir. P.inio Leite. presidente eloAmérica, resolveu dar o inedentecomo encerrado e tudo ficou azul.quando parecia mais vermelha rioque o pavilhSo dos "Diabos rubros".

Mário Viana assim falou a ini-prensa.

Del um tiro no caso com o Ame-rira. Eu não Rosto de elemagi-Cia.Sou francamente da pedagogia!...

«Record»Nada menos de 1012 consülhelro..

votaram nas eleições do Flamengo,sendo superado o "record" ri» pre-sença no clube rubro-negro. E. de-pois ei:_em que.o Flamengo tem pou-cos sóelos... Imaginem se tivessemuitos!

Fraquinha Sabes, o Vasco vai recorrer da

punleSo da atleta. Diet!s...— NSo e possível! Mas. como?...

Com que argumentos?-- Ora. é muito simples. Ela vi-

rnii-.e para o Granja e... Disse...Olá!...(Trocadilho de Vlvsldo da FM A.i

«Slogan» eleitoral"O preço d» teimosia * » eterna

etndldatur*'' — S. B.

Quando o Alcino discou o número do clube, seu corpoestremeceu. Nunca fizera o que estava fazendo, mas suas difi-culdade. econômicas eram tais, que, desesperado, resolveu fe-char os olhos « lançar-se no abismo.

Alô! Desejo falar com o eeseu» Pompílio. . .Um momento, por favor. Vou chamá-lo.

Alô, Pompílio fala!Quem está falando aqui é Alcino, que vai ser o juiz

do jogo de hoje. . .O' «velho», como vai? Quais »ão as «nova.}?Eu lhe telefonei para ver se o senhor pode me arranjar

algum dinheiro. Estou precisando muito, é assunto urgente e. . .Você bateu em porta fechada. Não estou prevenido.

Estou «leso», completamente «na lona» . . .Depois que eu receber da Liga, lhe pagarei. . .

Não pense nisso. Se eu emprestar dinheiro a você e

o meu clube ganhar, vão dizei- que você foi eeamolecido» . . .

Não, assim não quero, não. Se o clube quiser dar, e outra

coisa. Não vou arriscar o meu pelo clube. . .Mas você não arriscará nada, porque pagarei depois.Você, Alcino, está muito atrasado. Levar fama sem

proveito não é negócio. Se você quer, eu falarei ao presidentedo clube. Se êle me autorizar, darei a «gaita» a você agora

mesmo. Quanto você quer? Quanto? E' pouco. Vou pedir seis

mil cruzeiros. Você levará quatro e eu dois. Serve?Nas condições eni que estou, «sei» Pompílio, «topo»

tudo .Você está falando de onde?Do «Café dos Nautas» .Vou «cantar» o presidente e daqui a meia hora irei

me encontrar com você lá. Está certo? Até já.

nato não é nada. Podemos até fazer apostas grandes, porque

já sabemos que vamos ganhar. No fim, tudo vai sair de graça

e ainda vamos ter um lucro formidável!Você é danado, Pompílio. . .Experiência, doutor; experiência...Então, pode fechar o negócio. Tenha cuidado, porém.

-i- *

Alcino desligou o telefone e se entendeu com o tesoureiro

do clube, pedindo-lhe oito mil cruzeiros. Rasgou pela metade

quatro mil e meteu no bolso os outros quatro mil. Correu para

o «Café dos Nautas», mas já não encontrou tá o juiz que se

queria venderconvencido de

Êste esperara em vao, durante uma hora e,

o negócio fracassara, retirou-se. No comique

Puxa, doutor Vpgas, estou telefonam.!'- p'ra aí há mais

de meia hora e o telefone está sempre ocupado...Era a minha senhora que estava tomai cio umas receitas

de doces... Quase escreveu o suficiente para fazer um livro.

Mas o que é que há? Alguma novidade no clube?Muita novidade, doutor. O juiz do nosso jogo dr- hoje, ,

o Alcino, me telefonou. Sabe que o jogo é «duro» e fará o |«serviço» para nós por oito mil cruzeiros.

Isto é um escândalo!Escândalo nada, doutor! E se os outros derem mais? |

O senhor sabe que não podemos perder hoje, do contrário, |adeus, campeonato!

Nada de subornos! Você tem ou não tem confiança no i

nosso quadro?Tenho, sem dúvida. Mas, doutor, o senhor não conhece

aquela frase da novela radiofônica: -Quem sabe o mal que se jesconde nos corações humanos?!» Os nossos adversários têm !

uma (.comissão de compras» muito ativa e hoje, acredite se j

quiser, não se ganha campeonato somente dentro do campo, nao,

doutor. . . O senhor é muito inocente. E' preciso que os joga-dores façam força, mas a e;policia secreta» tem também quetrabalhar forte...

Mas você acha que isso vai resolver? Que garantia te-

negocio

nho, refletiu sôbre o que ia fazer e deu graças a Deus por

não haver consumado a combinação feita com Alcino. Inespe-

radamente, encontrara velho amigo e êste lhe emprestou o di-

nheiro de que precisava tão urgentemente. Sua felicidade atin-

giu o auge: Ah! Você nem sabe, Miranda, o bem que está fazendo.

Eu ia cometer uma asneira, mas Deus teve pena de mim. E

ainda me mandou você para me ajudar! Não diga isso. Pague-me quando puder e como puder.

Não tenho pressa.Radiante, Alcino telefonou para o clube,^ na

ainda encontrar Pompílio. Êle estava de saida,

telefone.Quem? Alcino? Tudo arranjado!Graças a Deus, não é preciso mais. Un

me emprestou o dinheiro. Agora vou atuar o jogo com a cons-

ciência tranqüila. Muito obrigado, Pompílio. Afinal, você teve

boa vontade ...Pompílio, entretanto, duvidava da sinceridade de Alcino.

E pensou com os seus botões:Acho que êle se vendeu ao outro clube... Encontrar

quem empreste dois mil cruzeiros, assim, domingo de manha?

A história está mal contada... Vou«fazer o «meu jogo». Se

o meu clube ganhar, meto os oito pacotes no bolso. Se não

ganhar, devolvo quatro e mostro a metade das cédulas dos

outros quatro, garantindo que a outra metade está com o juiz...

Perder essa «íraita» toda é que eu não vou perder. 5e êle se

«defendeu», não vou ficar fazendo o papel do «arigó» . , .

esperança demas veio ao

velho amigo

\ ....

l JÉif'" ' ' 1:

¦-¦-¦¦-¦¦-.¦¦¦-¦¦ffl&i&í?' •"

vwxWmmm ' "

— Sefim vai dat

o senhor concorda, deixe tudo comigo, porque, no

certo. Oito mil cruzeiros para ganhar um campeo-

Vem o jogo e o clube de Pompílio, apesar da dificuldade

da peleja, conseguiu triunfar. O treinador guardou os oito mil

cruzeiros e, após o prélio, confidenciou ao presidente:— O senhor viu? Valeu ou não valeu?

Valeu, sim. Mas eu sofri muito nestes noventa minutos,

porque o juiz me dava a impressão de estar adindo direito...

Era impressão só. Èle «trabalha» bem, sabe fazer o

«serviço» . . .

E até hoje, decorridos quinze anos, a maledicência que se.

espalhou, sorrateira, continua a fazer valer seus efeitos:

Esse se fêz no futebol, como juiz. . . E' o Alcino. Você

se lembra do campeonato de 19...? F.le- andava na miséria e,

de repente, foi melhorando, melhorando. . . Hoje até parece um

«lorde»... Ainda há quem diga que êle é honesto. Vendido,

sim, é que êle é! Um vendido! A vida está p'ra esses. . .

mmmp..^........

#_¦:¦£¦¦¦:¦ :•:<< _•: :¦;¦:-:¦: :¦:..¦ :¦:¦¦:¦ :¦; _¦:¦:¦;•...¦'.Wv.y,',,/-.v,-.',,,-,'.'/..v.',',-.<-.',v.v,.,'

-•_

.ií:..:-:W^

IIII!V COMPETIÇÃO ESPORTIVAfoi feulizuilo. cotiI firam/n s.Aéreo, ltruxilcira. Ax provotlm rntre ns qnciis;

DA F. A. f.. — Km lido UorV.oiitc,suo a 1' Coiiiin.lii.tio tlxpurtim du. Forra'

foram assistidas por niiniersiis aulorida-'ministro i\'ero Moura. .Vn (irrniirn, eli-w. //',.-

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1- KOOADA

Continua a Associação Colombiana a não querer ciipnr a ieTransferidos sumariamente pela Confederação Sulamericana vários jogadores paraguaios quehaviam fugido para Barranquilla — Tentou a dirigente da Colômbia forçar a desistência dc di-

reitos estabelecidos no acordo de Lima

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E. D.. ;n'.'tl>;i ele- receber, ,-i Cnn-(Vik-i .ii.fiii Sulnmerie-niiii ile Fule-linl dá a conhecer mnis uni ln-le. indlciitivei elii má vontiulr mmeiue- a As.siiciiii.-Hu Colombianavem si' cotuluziiulo, nu iiimpii-mento tio acúrilu eiue ele-ve-iia cn-cerrar aquele episódio ruiilosnque fnl n êxodo dc jOgiUiui' 'S

sulamerk-nnos paia aquele- pais,sem entendimento,- sem «passe ,srni ubediência ás leis interna-e ninais.

Comunica o presidente da('. ei n f e d e r a <; ã o Suliiniorlc-a-na, senhor Luiz Valenziiula,cm minucioso relatório, ns trámi-les ela dee-isãei encrgii-n, poivmjusta, que se viu forcado a io-mnr. mandando a Liga Para-

guaia aceitar a '

inserirão elonu melosos jogadores que perten-i iam a seus clubes e- que lu---viam fugido para a Colômbia.Ksses jogadores se apresen.a-ram eom autorização dos i-iu-hp. que defendiam, na DivisãoMayor colombiana e a Liga i'a-raguaia, atendonelo ao mói dofirmado entre a Associação Co-lomblana e as demais cnlid.t-des sulamericanas, por inter-n.celiei ela F. I. F. A., e pos-teriormenti' ratificado cm Li-ma, entre as e-nl ielaeles cemlincn-lais — dirigiu-se ã Confedera-rão Sulamericana. Esta, eomolhe competia, pediu inrormaeõesa Associação Colombiana, rj 11 cínilei respondeu, lioiteiadas .(•-zes veiltou a Confederação ao ns-sunto até que a Associação i.o-

lomblana resolveu pronunei ir-se. E de que jeito!... Concede-ria a transferência dos jogado-res mas, em troca, a Liga I"a-raguaia aluiria mão elei dlsposl-tivei constante elo acordo leLima, pelo qual, e-lube's colom-l.lanejs e paraguaios realizariam

jogos em condições financeirasespeciais, como compensação dus

prejuizos' sofridos peleis clubes

paraguaios pela fuga dos seus

jogadores para a Colômbia...

Tão surpreendente proposta lc-

ria, de ser. eomo n foi, rejeita-dn pel;. Liga Paraguaia. K o

presidente da Cunfed"riti_ã'i '•>'¦)-

lanieiie-ana. decidindo, eomolhe i-ompele - ainda confeu-nieu ai-órdo de Lima — mandou

quo n Lina Pn inscrição osem qualquerà Associação

raguaia ae-itasseis seus lugailiii-csoulra satisfaçãoColombiana. K

agiu muito liein o sr. .^uiz' Valon/.uola, fazendo respeitai A

fôr

SU

j".

0 CAMPO DA RUABonsucesso e Olaria numa partida de iguais

¦ :i n lei que a Associaçãounhinna devia Inzer questfi-icumprir por si mesmo, tte-

; da-itinlc tri.»te e vergonbo-episódio elo aliciamento .luniiiies sulanii'1 iennos.

BARIRpossibilidades

'.*¦' *''. '" -;_.-" fc -» ** •». *-3^»^

FUmensoBangu . .HoialosoVisco . ..America

Vasco Olaria .sao CristôvftoBonsucepso .. ..Madureira ....

J''!_) onenpoAmericaí-iuminfiiseBailou . •Vasco ...

Butufuiio ,Vasco . ..MadureiraAmericaOlaria

Fluminense . .,Sâu CristóvãoFlamengo . ...Olaria Ee.nmeos.-O ...

FluminenseFlamengo .BanguBonsucessoMaelureira .

XBonsucesso .Canto cio P.ioí-Ao Cri3tòvàoMadureiraOlaria

2« RODADA

Canto elo Klo IButaíogo SAm6nca 3Fluminen«e *

,. o x Flamengo

31 llllll A 11A

Olaria Canto do RioSao CristóvãoMadureiraBonsucesso ...

4» RODADA

Cante de. P.ioBansu Fluminense ...BonsucessoSão Cristóvão

*, IIOIIADA

., - i América õ

..2 i Bíiui-u ft

..3 x Beitaíofro 2.. 1 x Mudureira 1.. 1 x Cai...-, do Kio 1

6, RODADA

\ asco -Canto iío Rio 0Bola fego .. . 2

.t Olari» •¦)SSo Cristóvão Z

•,i RODADA

AmericaFluminenseVasco ....Botale.RO

Banjo *

Sáo CnstovSo 3

Canto rioFlamengoMaduieiraBon.ue.e_so

Rio

8i RODADA

Flamengei .Olaria • • ¦ ¦Botafogo .,BonsucessoMaduieira ,

<j t'Himiiien.il 0Vasco 3America 1B.ngll *Canto rio Rio K

Fluminense ...Vasco Sfto CristóvãoAmerica-Olaria 2

10» RODADA

», RODADA

.,3 x Bangu X. . 1 x Butafcgo 1

0 x Flamengo v.. 1 x Maduieira (1

Cunto do Rio 1

Rsportivãmente, devera agra-dnr o jogo que serft disputado

GELADEIRASGELADEIRAS

GELADEIRASGELADEIRAS

Equipe do Bonsiicrsso e_»e enfrentará o O lar ic

esta manhã, no campo do oia-

ria, enlre êsle clube e o Bon-

sucesso. No turno, houve em-

patü de três gõls, o que revela'equilíbrio dc forças. Hoje, con-

quanto sejam iguais ainda .is

possibilidades de ambos, é lios-sivcl que o empate não se repi-Ia e surja um vencedor ao ca liodos noventa minutos.

QUADROS PROVÁVEISOLARIA — Celso; Osvaldo e

.lorgc; Olavo, Moacir e Anànias;Lupêrcio, Washington, Maxwell,,1. Alves e. Cidinho.

BONSUCESSO -- Ari: Urtina-tão c Flavio; Jofre. Gilberto e

Lusitano; Nicola, Vassil, Sala-duro, Soca c Oliclo.

O juiz, que foi sorteado un-tem, será Alberto Malcher.

Flamengo 5America 0olaria 1Bnnsueesso <•

HllíllH wJIM BARBOZA

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Instituto dos IndustriáriosConcurso para Escriturário

EDITALEstá convidado o candidato ARISTIDES PINTO COELHO a

comparecer à Secâo de Expediente do Instituto de Aposenta-doria e Pensões dos Industriários — Avenida Almirante Bar-roso, 78, 3.' andar, sala 303 — dentro do prazo de dez (10)dias, a contar da publicação do presente Edital, e sob pena de

perder o direito de classificação em concurso.

Rio de Janeiro, 13 de dezembro de 1552.

(a) SYLVIA SABARIZ DE FIGUEIREDO

Chefe da Seção de Expediente do Serviço de

Pessoal da Administração Central

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vembro. na areia leve, era 1.400 me-tros, sob a direção de Emidio Castlllo,com 56 quilos, foi último para Gildl-nhn. .Tonclis, Nora e Bnsula. — Correpouco. — Achrtmos dificil.

PROPRIETÁRIO:Stud Santa Maria.

TRATADOR: — Adalr Feijó.* 9 m

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9 9 9

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TRATADOR: — Osvaldo FeljA.BA.GUA.SÜ, 55 quilos. — Nâo cor-

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I>onoldo Canale.TRATADOR: — Armando Rosa.HONEYMOON. 55 quilos. —• No dla

29 de novembro, na nrela leve. em 1.200metros, snb a dire.Sn de nomlnixns Fer-reira Sobrinho, com 5.1 quilos, escoltouQueima, derrotando Essence, Ori."*»a,Bagitassá, Roa Nova e Frldn. — Emexcelentes condiçócs. — Venderá caro aderrota.

PROPRIETÁRIO:Sfnd S-nhra.

TRATADOR: — Alan Zuniga.FRISA, 55 quilos. — No dla 7 de

dezembro, na Jireia pesada, em 1.2O0metros, soh a direçfio de Adilo Ribas,com 515 q»tilos. escoltou Lai'ni*atn. der-rotar.do Sereia, I.unern, BrlJhnnlItis,Tleur du Sn.i:. Maflnlflca e Egleli*. —Vem de bons atuaçOes. — E' inimigaresneitflvel.

PROPRIETÁRIO:Stud Imbui.

TRATADOR: — Moisés de Arafljo.XAPURI. 55 quilos. - No dia 2» de

setembro, na grama leve. em 1.5(10 me-tros, sob a direção de Kmídio Caslillo,rom 55 quilos, fnl nitnvo para Qnetun.Hilanilza. Orissa. Ktnnsjt. Al Oina. I'n-neymóon e Frisa, derrotando Cbakitn. —A turma e algo forte. — S«'imente comogrnnríe azar.

PROPRIETÁRIO:Artur ITenvmn r.nndgrcn.

TRATADOR: — Eulógio Morrado.l_A CHULA, 55 quilos. — No dia 13

de setemhro, na areia pesada, em 1 300metros, sob a direção de César Calleri.com 53 quilos, foi déclmo.sepundo paraOkinaiva, Ilvada. Quetua, Cbakita. Mar-sa, Mllnnilza. Espiral. Butuá. Emonj-e,Bojâgua e Al Oina. derrotando Orissa.

Sem credenciais. — Achamos di-ficil.

PROPRIETÁRIO:Franclseo M. Serrador.

TRATADOR: — Hélio Soarrs.BRAVATA. 55 quilos. — Estreante.

Filha de Helium em regular estado.Serve apenas camo azar.

PROPRIETÁRIO:Stud Creoulo.

TRATADOR: — P. G. Filho.ALL FOURS. 55 quilos. — »N'o dia 29

de novembro, na areia leve. em 1 200metros, sob a direçSo de Antônio Por-tilho. com 55 quilos, foi terceiro paraRara vence e Torpedcira. derrotando Qne-rena. Facita, Albina e Ruraclca. — Sómelhorou — Estará entre as primeirasna luta final.

PROPRIETÁRIO:Stud Serraverdc.

TRATADOR: — (ioncnllno Feijó.ALVAJADA. 55 quilos. -- No di:i 23

de novembór, na arei. pesada, em 1 500mctrds, soh a direção de Osvaldo Fer-nnndeg. com 55 quilos, foi se-t*o pnraMarsala. AI Oina. Essence. Frisa. Eve-nin. Star. Aiva.iadn, Dinoca e Ufanita.

Nada tem feito. — N.lo acreditamosno seu êxito.

PROPRIETÁRIO:Stud Data Vínla.

TRATADOR: — Adalr Feijó.BARFOROCA, 55 quilos. — No dta lfl

de novembro, na grama leve, em 1.4ÇOmetros, sob a direçfio de BernardinoCruz. eom 55 quilos, foi quarto paraOp/rela, Frauleln e Orleui. derrotandoSnravence. Frida, Que.n. TorpcdHra. Fa-cita e Baracéa. — Vem dc atuaçõespouco recomendáveis. — Nfio gostamos.

PROPRIETÁRIO:Gustavo A. Carvalho.

TRATADOR: — Alcides Moralcs.• * •0V PAKEO — AS 18,40 HORAS — PRÈ-

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9 V •

TORPEDEIRA, 55 quilos. — No dia2» de novembro, na areia leve, em 1.200metros, sob a direçfio «le Emldio Cas-tillo, pom 55 quilos, escoltou Saravence.derrotando Ali Fours, Querena, Facita,Aluina c Buracica. — E' a indicaçãodo retrospecto.

PROPRIETÁRIO:Vlfor Guilhem e J. Sousa.

TRATADOR: — Geraldo Morgado.SARINHA. 55 quilos. — Estreante. —

Filha de Allbl em estado regular ape-nas. — Somente com-» azar.

PROPRIETÁRIO:snrnh de Magalhães RoeUrlier.

TRATADOR: — Júlio Carraplto.ORISSA, 55 quilos. -— No dia 29 de

novembro, na areia leve, em 1.200 me-tros, sob a direçfio de Osvaldo Ullôa,com 55 quilos, foi quarto para Queima.Honeymoon e Kssencc. derrotando Ba-Rtiassil. Boa Nova c Frida. — Vem me-Ihorando. — Vai correr muito deslaves:.

PROPRIETÁRIO:Kenneth II. Mc Crimmon.

TRATADOR: — Levl Ferreira.SEREIA, 55 quilos. — No dia 7 de

dezembro, na areia pesada, tm 1.200metros, sob a direção de Olivio Macedo,com 55 «piilos, foi terceiro para La Fo-gata e Frisa, «lerrotando Luníra, Bri-lhanttna, Fleur du Rflng. Magnífica etfgléa. — Também melhorou. — E' umbom azar.

PROPRIETÁRIO: •José Kunr.iie de Macedo.

TRATADOR: — Gabino Rodriguez.BELEZA, 55 quilos, - No dta 13 de

.lulho, na areia leve, em 1.200 metros,sob a direçfio de Ubirajara C»tnha. com55 quilos, foi quarto para Qitilha, Orgiae Mursa, derrotando Ilvada. Ortita, Bo-.água, Quereln, Xapuri. Goia.n», Egéa eRas^oroca. — Em bom estado. — De-verá produzir boa atuação. — Azarviável.

PROPRIETÁRIO:Stud Santa Cru/..

TRATADOR: — Oonvaliao Feijó.QUERENA, 55 quilos. No dia 29

de novembro, na ireia leve. em 1.200metros, snb a direi.-So de Artur Araíijo,com 55 quilos, foi quarto para Sara-vence, Torpedeira e Ali Fours. derro-.rindo Fanta. Aluina e TJiiracica.No mesmo estado. — Somente comosurpresa.

PROPRIETÁRIO:J. Reis e R. Sodré Borre».

TRATADOR: — Redu/.inn Treltas.ESSENCE. 55 quilos. — No dia 7 de

dezembro, na areia pesada, em 1.200metros, soh a direção de Euclirles Ril-va. com 55 quilos, escoltou Al Oic».derrotando Facita. Dinoca. Ufanita eTucumnnn. — Tinindo. — Venderá ca-ro a derrota.

PROPRIETÁRIO:Carlos Couto Duarte.

TRATADOR: — Cirilo dc Sonsa.FRAULEIN, 55 quilos..— No dla 16

de novembro, na grama leve, em 1.400metros, sob a direçfio de Francisco Irl-goyen, com 55 quilos, escoltou Opereta.derrotando Orissa, Bassoroca, Sara*.*ence,Frida, Queen. Torpedeira. Facita e Ba-rac.a. — Vem de boas atuações. —E' um. das forças.

PROPRIETÁRIO:Stud Scnbra.

TRATADOR: — Juan Zuniga.ALUINA. 55 quilos. — No dia 29 de

novembro, na nreia leve, ein 1.200 me-tros, sob a direçfio de Manuel Chirino,rom 55 quilos, foi sexto para Saraven-ce. Torpedeira. AU Fours, Querena c F.1-cila, derrotando Buracica. -- Corre pou-co. — Nilo acreditamos no seu êxito.

PROPRIF.TAIUO:Sílvio Penteado.

TRATADOR: — Manuel J. Oliveira.BOA NOVA. 55 quilos. — No dia 29

dc novembro, na areia leve. em 1 .200metros, sob a direçfio de Juan E. Ulloa.com 55 quilos, foi sexto para Queima.Honeymoon. Essence. Orissa e Baguas-sú. derrotando Frida. — No mesmo es-tado. — Somente como grande azar.

PROPRIETÁRIO:Julieta Marques Porto.

TRATADOR: -— B. P. Carvalho.

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PANQUECA, 54 quilos. — No dia, 29de novembro, na areia leve, em 1.300metros, sob a direçfio de Severino Câ-mara, com 4S quilos, foi quinto paraHolyday. Crambe, Falcão e Muslcanta,derrotando ;3onche Claro, Don Antonico,Reuno, Júnior, e Radimba. — Andabem. — Deverá produzir boa atuacfio.

PROPRIETÁRIO:Rrnonl Lopes Soares.

TRATADOR: — Valdemar Costa.PETEIM, 50 quilos. — No dia 9. de

novembro, na areia p.aada, em 1.300metros, sob a direçfio dê Nelson Mota,com 5S quilos, foi sexto para Alpino.Chumbo, Marati, Delba e Fidalgo, der-rotando Cainana, B. C. D., Pantn-frruel, Cheta, Igino. Tsrimbeiro e Cha-ruto. —Correndo rouco. — Nfio acre*ditamos no seu êxito.

PROPRIETÁRIO: ftStud Maracanã.

TRATADOR: — Maauel J. Oliveira.CHARUTO, 50 quilos. — No dia 0

de dezembro, na areia pesada, em 1.S00metros, sob a direção de »rtur Araújo,cnm SS quilos, foi oitavo para Fidalgo,Delba, Chumbo, Mico. Dogarlta, Tarlm-beiro e Marati, derrotando Don Fradi-que, Cainana, Abre Campo e Fantagriiel.— Algo melhor. — Como azar nSo épara ser desprezado. — Olho nele!

PROPRIETÁRIO:Haroldo de Frontin VVeraerk.

TRATADOR: — Isaias G. de Freitas.MANA, 56 quilos. — No dia 29 de

novembro, na irama leve, em 1.600 me-tros, sob a direçfio de Emldlo Castlllo,com 56 qullqs, foi quarto para Thunder-bolt, Toropi e Albornoz, derrotando Al-goz e Alpino. — Bem movido. — E' umótimo azar.

PROPRIETÁRIO:Osvaldo Eholl.

TRATADOR: — Cláudio Rosa.TOROPI, 5S quilos. — No dia 29 de

novembro, na grama leve. em 1.600 me-tros. sob a direção de Ataualpa Brito,com 5S quilos, escoltou Thunderbolt. der-rotando Albornoz. Maná. Algoz ê A-lni-nn. -- Sendo -no gramado terá muita.chance-*. --- Vale arriscar.

PROPRIETÁRIO:Stud Três Meninas.

TRATADOR: — L. Renitez.TARASCON. 54 quilos. — No dia 12

de outubro, na areia úmida, em 1.300metros, sob a direçfio de Pauio Tavares,com 52 quilos, foi último para Algoz.Noviço. Toropi. Jeruqui. Crambe, Faus-to Fulano. Marsa, Panqueca e Maná. —Vem de péssimas atuaçOes. — Dificil.

PROPRIETÁRIO:Milton relxoto Maia.

TRATADOR: — Plácido F. Campos.FAUSTO, 56 quilos. — No dla 22 de

novembro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direçfio de Roberto Mar-tins, com 52 quilos, derrotou Falcão,Panqueca, Marati. Mursa, Noviço. Thu.n-derbolt. Algoz, Cracóvla. Pantagruel.Monetário, Gajerú e Alvlno. — Andabem e a distancia agrada. — Serve

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PROPRIETÁRIO:Stud Seabra.

TRATADOR: — Juan Znnlia.CUMBERLAND. 53 quilos. — No dia

26 de outubro, na areia pesada, em1.S00 metros, sob a direçfto de Fran-cisco Irigoyen, com 54 quilos, foi sextopara Pan, Matador, Falrfax. Madrigale Kurdo, derrotando Marshall. — Otlmoreforço para o companheiro,

PROPRIETÁRIO:Stud Seabra.

TRATADOR: —- Jnan Knaiga.MANGUARITO, BS quilos. — No dia

6 de dezembro, na areia pesada, em1.500 metros, sob a direçfio de LuisRlgoni. com 55 quilos, derrotou Accor*deon, Kurdo, Marshall. Osculo, Hava-nês, Guaruman e Irresistível. — Conti-nua em «ótimas:» condições. — Inimi-go certo

PROPRIETÁRIO:Euvaldo Lodi.

TRATADOR: — C. Pereira.KURDO, 55 quilos. — No dia « de

dezembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direçfio de UbirajaraCunha, com 55 quilos, foi terceiro paraManguarito e Accordeon, derrotandoMarshall, Osculo, ílavanês, Guarumane Irresistível. — Anda bem. — E' com-pstldor respeitável.

PROPRIETÁRIO:Euvaldo Lodi.

TRATADOR: — C. Pereira.0»MBO, 60 quilos. — No dia 6 de de-

r.embro, na grama pesada, em 2.400metros, sob a direçfio de Artur Araújo,com 61 quilos, escoltou Fla.mboyant. der-rotando Grey Girl, Madrigal, El Gaúchoe Quidam. — Só melhoras acusou emseu estado. — Candidato temível.

PROPRIETÁRIO:Augusto Maria Sisson.

TRATADOR: — Valdemar AtlaneslMONDEI», 49 quilos. — Nfio cor»

rerã.PROPRIETÁRIO:

St.ud Verde e Preto.TRATADOR: — Humberto Carreton.FAIR PRINCE, 53 quilos. — No dia

9 de novembro, na areia pesada, em1.300 metros, sob a direçfio de IltonPinheiro, com 53 quilos, foi quarto paraPapo de Anjo. Corrégio e Oxford, der-rotando Duo d'Anjou. — Bem prepara*,]0. _ ]_' um ótimo azar.

PROPRIETÁRIO:Stud Roseelalr.

TRATADOR: — Valdemar Costa.MADRIGAL. 50 quilos. — No dia fl

de dezembro, na grama pesada, em 2.400metros, sob a direçfio de Emldio Cas-tillo. com 61 quilos, foi quarto paraFlamboyant. Ombú e Grey Girl, derro-tando El Gaúcho e Quidam. — A tur--ma é forte. — Nfio gostamos.

PROPRIETÁRIO:Jorgr Jnbour.

TRATADOR: — Celestino Gomez.ELATI. 48 quilos. — No dia 7 de

dezembro, na grama pesada, em 3.SOUmetros, sob a direçfio de Osvaldo Ullóa,com 60 quilos, foi terceiro para Fair-play e Martini, derrotando Lupan. —Algo melhor. — Poderá terminar bemcolocado,

PROPRTETARTO:Stud Urueum.

TRATADOR: — Adair Feljo.CATSO, 48 quilos. — Nu dia 23 de

novembro, naarcla pesada,em 2.200 me-tros, sob a direção de Roberto Martins,corn 48 quilos, foi quinto pan*- GreyGirl, Flamboyant. Mondei e Matador,derrotando Falrfax. — Acha-se em tur-ma muito forte. — Dificil.

PROPRIETÁRIO:Vanda Berqin'».

TRATADOR: — Adalr Feijó.Ui PAREO —- AS 17,40 HORAS — 1.300

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como azar.PROPRIETÁRIO:

Stud Creoulo.TRATADOR: •— PLOIO, 56 quilos,

rerá.PROPRIETÁRIO:

Stud Creoulo.TRATADOR: — Moisés de Aradjo.BINGO, 51 quilos. — No dla 4 de

setembro, na areia leve, em 1.400 me-tros. sob a direçfio de A. G. Silva, com51 quilos. foi sétimo para Albornoz.Crjimbe, Thunderbolt. Fausto. Toropi eNoviço, derrotando Bírfcamota. Algoz tTangedor — Vai bem no gramado. —Azar recomendável.

PROPRIETÁRIO:Stud Rrejelro.

TRATADOR: — Carlos C. Cabral.FALCÃO. 5S quilos. — Não cor-

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Stud Roeha Faria.TRATADOR: — Joruc Morgado.NOVIÇO, 58 quilos. — No dia 6 de

dezembro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direçfto de Manuel Hen-rlque. com 55 quilos, foi quinto paraAlbornoz, Falcfto, Alpino e Visfio. derro-tando Mondrongo e Waldorf. —- Embom estado. — Serve como azar.

PROPRIETÁRIO:1 Stud E. O. Bastos.TRATADOR: — Mariano fcales.AI PINO, 54 quilos. - No dia 6 de

dezembro, na areia pesada, em 1.40ometros, sob a direçfto dc A. G. Silva,com 51 quilos, foi terceiro para Albor-noz e Falcfto, derrotando Visã,o. Noviço,Mondrongo c Waldorf. — Mantém o es-tado. — somente como grande azar.

PROPRIETÁRIO»Stud Vermelho e Branco.

TRATADOR: •— Osmar F. Reis.ALVINO, 52 quilos. — No dia 22 de

novembro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direçfio de Armando Rosa,com 52 quilos, foi último para Fausto,Fnlcfio. Panqueca, Marati, Mursa. No*viço, Thunderbolt, Algoz. Cracóvla, Pan-tagruel, Monetário e Gajerú. — Man-tém o estado. — E' baleado. — Acre-dite quera quiser!

PROPRIETÁRIO:Carlos Bergamlno dos Santos.

TRATADOR: — J. do Nascimento.BATURITE. 56 quilos. — No dia 9

de dezembro de 1950, na areia úmida,em 1.600 metros, sob a direçfio de Ubl-rajara Cunha, com 53 quilos, foi sextopara Espadarte. Jaguarfto. Alvino, Ja-guaribe t Bombo, derrotando Aeíalto,.Tcqultlaia, Bom Crack e Muxaxa. —Em negular estado. — Nfio gostamos.

PROPRIETÁRIO:Carlos Lopes Laudarei.

TRATADOR: — Milton Aguiar.MANDINOA, 58 quilos. — Nfio cor-

rerá.PROPRIETÁRIO:

Joaquim Duarte Gonçalves.TRATADOR: — G. W. Santana.TANGEDOR, 56 quilos. — No dia 25

íe outubro, na areia pesada, «m 1.400metros, sob a direçfio de Juán Mar»chant, com 56 quilos, foi oitavo páraMursa, Crambe, Panqueca, Chumbo,Fausto, Falcfio e Algoz, derrotandoThunderbolt, Normalista, Hollywood.Jeruqui, Nacelle. Delba e Peteim. —Em bom estado. — Vai correr bem.

PROPRIETÁRIO:Francisco Carflcio (Sue.)

TRATADOR: —- GonçaUao Feijó.HIPOCREME, 54 quilos. — No dia.30

de outubro, na areia pesada, em 1.300metros, 10b a direçfio de Roberto Mar-tins, com 48 quilos, foi terceiro paraHolyday e Ponche Claro, derrotando Zal-rlta, Muslcanta, Cratal, Lulsiana, Can-tlnflas, El Matachln, Júnior t Holly-wood. — Seu estado é de apuro. —Deverá figurar entre os primeiros.

PROPRIETÁRIO:Patrício Dla. Ferreira.

TRATADOR: — Goncallno Feljí.CRAVO LINDO, 52 quilos. — No dla

15 de novembro, na grama leve, «m2.400 metros, sob a direção de Luls Do-mlngurs, com 50 quilos, foi último paraPanqueca, Waldorf, Cn*mbè. Toropi.Thunderbolt. e Blsturl. — Nada temfeito. — Nfio acreditamos.

PROPRIETÁRIO:Stnd Serraverde.

TRATADOR: — Gonçalino Feijó.

polis e Cravador. •— Vai bem no gra-mado. — Ôom azar.

PROPRIETÁRIO:Jofio S. Guimarães.

TRATADOR: — Mariano Sales.LOBÉLIA. 48 quilos. — No dia 10 de

novembro, na grama leve, em 1.200 me-tros, sob a direçfio de Nestor Pereira,com 48 «juilos, foi sétimo para El Toro.Attacker, Nfio Sei, Cabo Frio, Crato eCaipira, derrotando Mineapolis e Prin-cesa do Oeste. — Em regular estado. —Somente como grande azar.

PROPRIETÁRIO:Rnh»r-a1 Baeta Neves.

TRATADOR: — Jorge XV. Viana.ATTACK iR. 54. quilos. —- No dia fi

de dezembro, na areia pesada, em 1.600metros, sob a. direçfio de Daniel Silva,com 52 quilos, derrotou El Toro. Gru-mete. Cabo Frio. Don Antonico e Ml-neápolis. — Anda bem. — E' compe-tido?.

PROPRIETÁRIO:Inah de Morais.

TRATADOR: — Manuel J. OIlTelr».IRISH STAR. 50 quilos. — No dia fi

de dezembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direçfio de César Calleri.com 50 quilos, foi quinto para Nfio Sei,Caoré. Cravador e Tapaáú, derrotandoPopullno. Vergel e Incêndio. — Conser-va a forma. — Somente como azar.

PROPRIETÁRIO:Stud Celemar.

TRATADOR: — Otacilin de Oliveira.NXO SEI, 58 quilos. -- No dia 6 de

dezembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direçfio dc Jobel Tinoco,com 50 quilos, derrotou Caoré, Crava-dor, Tapajú, Irlsh Star, Popullno, Ver-gel • Incêndio. — A turma agora ê ou-tra. — Adversário a ser cogitado.

PROPRIETÁRIO:Albino Slmíies Pena.

TRATADOR: — Adair Frljó.CABO FRIO, 58 quilos. — No dia B

de dezembro, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direçfio de Artur Araújo,com 58 quilos, foi quarto para Attacker,El Toro e Grumete. derrotando Don An-tônico e Mineapolis. — No mesmo es-tH<3o. — Somente como surpresa.

PROPRIETÁRIO:J. E. M. Soares e J. Jahour.

TRATADOR: — Celestino Goniez.ALTAMISA, 56 quilos. — No dia 7

de novembro. na grama pesada, em1.400 metros, sob a direçSo de F. Del-gado. com 51 quilos, foi quinto paraExtra. Goldena. Impressiva e nnrgona,derrotando Fogata. — Decadente. —Achamos dificil.

PROPRIETÁRIO:Clanl Pareto e C. Gomez.

TRATADOR: — Celestino Gomez.CRATO, 54 quilos. — No dia 16 de

novembro, na grama leve. em 1.200 me-tros. sob a direçfio de Ilton Pinheiro,com 54 quilos, foi quinto para El Toro.Attacker. Nfto Sei e Cabo Frio. derro-tando Caipira, Lobélia, Mineapolis ePrincesa do Oeste. — .Corre bem nogramado. — Bom azar.

PROPRIETÁRIO:Stud Creoulo.

TRATADOR: — Moisés de Araújo.dezembro, na areia pesada, em 1.600

' GRUMETE. 50 quilos. — No dia 6 dometros, sob a direçfio de Daniel Silva,com 50 quilos, foi tencelro para Atta-cker e El Toro, derrotando Cabo Frio,Don Antonico e Mineapolis. — Só me-lhoras acusou. — Desta vez poderá ga*nhar.

PROPRIETÁRIO:Vítor Guilhem.

TRATADOR: — Geraldo Morgado.VERGEL. 56 quilos. — »N"0 dia 6 de

dezembro, na areia pesada, em 1.500metros, osb a direçfio de BernardinoCruz. com 54 quilos, foi sétimo paraNfio Sei, Caoré. Cravador. Tapajú. IrlshStar, Populino. derrotando Incêndio. —Vai bem no gramado. — Candidatotemível.

PROPRIETÁRIO:.nulo Jnsé da t'n<,tn.

TRATADOR: — Atalllia Moreira.MINEAPOLIS. 52 quilos. — No dia

6 dè dezembro, na areia pesada, em1.600 metros, sob a direçfio de Bernar*dino Cruz. com 52 quilos, foi últimonara Attacker, El Toro, Grumete, CaboFrio e Don Antonico. — Apenas auxl-liará o companheiro.

PROPRIETÁRIO:Paulo José da Costa.

TRATADOR: — Atallba Moreira.

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(1.» convocação)

De ordem do sr. presidente, são convocados os srs. associados

de qualquer categoria ou graduação, quites cornos cofres sociais,

para ae reunirem em ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA,de acordo com a letra c) do art. 103 dos Estatutos Sociais, paraa seguinte

Discussão do projeto de reforma da reda*cão da letra a) do art. 19, atrs. 21, 25,

§ 1.» do art. 29 dos EstatutosORDEM DO DIA:

28, 29 eSociais.

A reunião será realizada na sede socialcorrente, às 15 horas.

De acordo com p parágrafo único do artfacultado aos associados quintarem-se no atono recinto da Assembléia Geral.

doquinta-feira, dia 18

95 dos Estatutos, <e antes de ingressai

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembrode 195»*»•«

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\'ÜM.t.l)UH DUPLAS¦POULES RATKIOS POULES RATEIOS

11.105 — 3S.0O 13 6.256 — 31,00

12.81S — 2!).00 11 6.976 — 2R.00

0.477 — 39.00 33 2.014 — 97.00

S.113 — 46.110 31 .1.606 — 3,1,110— 78,00 41 3.SOS — 54,00

4,750 .24.450

46.260

(Conclusão d:i 2.' pauiu»)CORONET, n. ¦ 3, rateou no pontn, CrJ .",5.00. — A .lupla 22, raleou

CrJ 190,51).PLACÊS: — Do n. .'). CrS 37.00; rio n. 4, Cri 41.00.

CARACTERÍSTICAS DE CORONET: — Masculino, castanho, quatro «nos,

Distrito Federal, Corregidor em Airfielil. da sra. SAra de Magaljiftes Eoettclier.ENTRAINEUR: - Júlio C.irraplto.TEMPO: — 103".DIKERENCAS: - Dois corpos c um corpo.»MOVIMENTO PO PAREÔ: — CR? 855.500,00.riSTA DE AREIA PESADA. •

QUARTO PAREÔ — ÃS 14.35 HORAS — 2.000 METROS — PRÊMIOS: —•

CR$ 36.OOO.iH) — CR? 10.SOU,00 — CR$ 5.400.UM — CRS 4.Ü0Ü.U0 E CIN-CO POR CENTO AO CRIADOR HO VENCEDOR ¦- ANIMAIS NACIO-NAIS DE CINCO ANOS.' QUE NAO TENHAM GANHO MAIS DECR* 100.000.00 EM PRÊMIOS DK PRIMEIRO LUGAR NO PAIS —

PESOS DA TABELA. COM SOBRECARGA.— PISTA DE GRAMA.

f» TATA-ASSO. 59 quilos, O.Macedo

J» CANGA PE, 54 quilos, J.Tinoco

3» PARIS, 50 quilos, RobertoMartins

4» GI.ADIO. 56 quilos. EmidioCastillo

61 X1RKA. 52 quiios, AntônioPortilho

Nãií correram:HEBON o MACEDONIA.

TATA-ASSC, n. 4, rateou na ponta, CrJ 3:1.00. — A dupla 13. rateouCf $'31,00.

PLACES: — Do n. 4, CrJ 16.00; do n. 1, C,$ 14.00.CARACTERÍSTICAS DE TATA-ASSÜ: — Masculino. slazfto. cinco ano», Rio

Grande do Sul. Tibúrcio em Referendada, do Stud Pai-anã.ENTRAINEUR: — !•'. A. Marussi.TEMPO: — 149'' 2/5.DIFERENÇAS: — Dois corpos e um corpo.MOVIMENTO DO PÁREO: — CRJ 745.590,00.PISTA DE AREIA PESADA.

UMA VEZ FLAMENGO...Eu sou pequeno pVo contentamento

Que, dentro cm mim, se esparge e me domina,

Pois estás, meu Flamengo, cem por cento,

Com uma «fome de bola», leonina!

Dos olhos da «torcida» és a menina

Que lhe dá alegriae dá tormento. .

E que vive a pensar em ti por sina

Ou por fidelidade ao juramento!

Se oscilas nas ações, essa «torcida»,

Que é a própria razão da tua vida.

Sofre, é certo, mas sem desanimar!

E como estás fiel na arremetida,

Ela te lemhra, coesa e enternecida:

NÃO, FLAMENGO? NÃO FODES MAIS PARAR!

RUBANGOU

A opinião de nossos leitoresAs eleições no E. C. Maclcenzie: dois cândida-

tos à presidência

QUINTO PAREÔ — AS 15,00 — 1.300 METROS — PRBM10S: —

CRJ 30.000,00 - CRÍ 0.000.00 — CRJ 4.500.0U — CRÍ 4.om».00 E CLN-CO POR CENTO AO CRIADOR DO VENCEDOR — ANIMAIS NACIO-NAIS DK SETE E OITO ANOS, QUE NAO TENHAM GANHO MAISDE CRS" 190.000,00 KM IRRMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS —

PESOS DA TABELA, COM SOBRECARGA.

1? POPULINO, 5S quiios. D.Moreira

2? BOSPUORINO, 50 quilos. A.Araujo

3-? FRONTAL. 56 quilos, Emi-dio Castillo

4? MILO 50 quilos, Raul Ur-bina

5'. CONTRABANDA, 54 quilos,¦I. AraO.io .

6»? BRAZILIAN STAR, 54 qui-los. J. Tinoco

7''INCÊNDIO, 54 quilos. LuísDomingues

Sc MUZUZO, 52 quilos, D.Ferreira ,

POPULINO, n. 5, raleou na pontaCrJ 43,00.

PLACÊS: — Do n. 5, CrJ 13,00; do n. 7, CrJ 12,00; do, n. 3, CrJ 13.00.

CARACTERÍSTICAS PK POPULINO: — Masculino, prelo, oito anos, RIO

Grande do Sul, Poppol em Gulllotina, do sr. José Guido Oilandlnl.ENTRAINEUR: — Alexandre Correia.TEMPO: — 83".DIFERENÇAS: — Dois corpos e um corpo.MOVIMENTO DO PÁREO: — CRJ 1.011.050.00.PISTA DE AREIA PESADA. •

SEXTO PAREÔ — AS 15,25 HORAS — 1.600 METROS — PRÊMIOS: -

CRJ 40.000.00 -- CUS 12.0110,00 - CRJ 6.000.00 — CRJ 4.1100,00 —

ANIMAIS ESTRANGEIROS DE TRES ANOS E MAIS IDADE. SEM

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VENCEDOtt DUPLASPOULfS RATEIOS POULES RATEIOS

KI.97S — 43,00 11 870 309,90

Ifi. 035 — 29,00 12 3.579 — 75,00

9.20!) — .11,00 13 3.07S .87,00

7.2J.9 — 64.00 14 4.62» — 58,00

7,010 _ 67,00 22 2.073 130,00

1.S93 — 218,00 23 4.958 — 54.OU

2.801) — 188.00 24 5.9S6 — 45,90

:;.445 — 138,00 33 745 301,00__. 3-t fi.2.'!l — 43.011

68.719 44 1.1*7 188.90

33.593

na ponta, CrJ 43.00. A dupla 34, rateou

CRS 30.000,00 — CRJ 0.000.00 — CRJ 4.500,00 — CRJ 4.000,00 E CIN-

CO POR CENTO AO CRIADOR DO VENCEDOR - ANIMAIS NACIO-

NAIS DE SEIS ANOS E MAIS IDADE, QUE NÁO TENHAM GANHO

MAIS DE r-R8 180.000,00 EM PRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO

PAIS — PESOS DA TABELA, COM SOBRECARGA.

BETTING

VENCüIJURPOULES RATEIOS

DUPLASPOULEB RATEIOS

le FALCÃO. 30 quilo», RobertoMartins

2» ALBORNOZ. 04 quilos, JoséPortilho

3? CRAMBE. 5S quilos, PauloTavares

4»> THUNDERBOLT, 54 quilos.A. Araújo

5' ESPADARTE. 40 quilos, A.G. Silva 4 4 4 4

6" GALIANL 56 quilos. M.Coutinho

7'.' VISXO, 51 quilos. AlbertoNahid

Sc BALUARTE, 53 quilos. N.Pereira

9c DESCAMISADO, 54 quilos,J. Tinoco

Nilo correu: PON CHE CLARO.

3.1.633 19,00 31 3S7 997.00

6.516 M.00 12 2.795 120.00

13.2S5 46,00 13 2.897 116,00

8.034 76.00 14 7.034 4K.00

2.751 221,00 22 620 542.00

1.195 509.00 23 6.335 53.00

2.945 206.00 24 11.831 2S.IIII

2.970 204.00 33 1.454 231.00

fi :',.'!4 96,00 31 0.1.")3 37,00.-.- . 4* 2.531 133.0073.072

41.987

rateou na ponta, CrJ 19.00. lupla 11, rateou

VENCEDORPUULBS RATEIOS

DUPLASPOULES RATEIOS

!-.• CRLVDO. 53 quilos. AntônioPortilho

2c TOR Dl QUINTO, 52 quilos,Josft Portiilio

3'' FRAMBOESA. 52 quilos 0.Ullôa

4c TIROl.KS. 611 quilos. EmidioCastillo

5c BLAKE, ts quilos, .tobclTinoco

fie AN1HIS. 53 quiios, Ubira-jara Cunha

rateou nn

11.534 —

27.263 —

13.73* —

7. «24 —

2 314 —

48.00

211.00

40.50

71.00

240,00

81,0(1

l

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13

14

23

24

44

5.182 —

3.091 —

3.464 —

6.850 —

1.023 —4.1U9 —2.2S0 _

poma, CrJ 4S.00.

33.256

— A dupla

51.00

86.00

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' presidente rjcmlssionáiio. o outra oueapoia o nume do incansável e vete-

rana maokcnzista, sr. Cailns Lo-pes Guimarães, lí corto, que a cha-mada 'Chapa Progressista-., em de-clai-ação prestada • í» «ultima H(jrn>.rio '_ tit, corrente més. fala dos tra-balhos realizados pelo >i . AmftneloFerreira, declarando que este. o suaequipo de diretoria iniciaram um tiabálho

'cie renovação, movimentando

todos os departamentos, trazendo aoconvívio social as famílias do bairro,planejando a nova sede. numentan-do o quadro social, programando se-manalmonlo as atividades culturaise esportivas e realizando eom suces-so todos os empreendimentos, masquo foram frustrados por uma cam-panha contrária de elementos maisretrógrados, resultando dal » renún-cia coletiva de toda O diretoria, daoual era .) sr. Amànoio Ferreira, seupresidente. Declara ninda. a .ChapaProgressista», que depois 'lessa re-núncia coletiva ria direi.nia. houve

retraimento do corpo social na He-quência da s.-rie. o Departamento Es-portivo perdeu ». seu encanto o eul-minou eom a debandada rio quadrode basquetebol. etc. Em face de talsituação, diz a Chapa Progressista»,só existe uma solução legal paia a

família, markon^isla: -a elefçao fin m*.Amftneio Ferreira, Quem não conhe-ce os verdadeiros motivos da renun-cia do sr. Amáivio Ferreira, nalu-ralmente aceitará esses argumentosda 'Chapa Progressista:», comi. «UM

PROFETA QUE VEIO AO .MUNDOPARA SALVAR O ESPORTE CLUBEMACKENZIE . DE UM FRACASSOTOTAL». Mas. ciuem convive dentrodo clube e conhece perfeitamente to-rios f»s seus inínimos detalhes, sabeclaramente que a renúncia do sr.Amílnein Ferreira se originou, nãovamos ílizfi'" dn susi ínonp.ioiifíKie J"'"minisli-ativa, porque. verdade sediga, o sr. Amímoio Ferreira poss»ii

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iioas' qualidades e oon1iecinienlos.;[y;<rj* •

fundos de todos os assuntos oue nereluci.inam com a vida inlcinà- doclube; originou-se nisto: lendo reoe--tildo das mãos dn :si . Carlos Lcipei»Guimaiães a presidência. ialloAíiVed necessário, a coragem e :i rola lin-ração de bons elementos, detalhesésse-» que jamais faltaram a»i >i .Carlos Lopes C.iimaiflcs. e, em Vir-ludo disto receando uni fracasso çiyn-plet... resolveu demitir-se. justameíHenuma Ivra em tiue o Clube mnis pre-cisava de sua colaboração. »'»»m re-ferência aos trabalhos realizados, í.itisio que se diga. que. nenhuma no-vidade aprósentou o sr AmSncioFcnTÍrn, As quadras (ir Basquctchiil,

».\'olelhol, vestiários, televisão, palco;:.de teatro ,e muitas outras coisas,..:i.-i eslavain realizadas --quando fi ,Ainánci'1 Ferreira assumiu a presi-riíneia. obras essas — que muilodevem a. Carlos Lopes Guimarães,e no sr. Gentil Ferreira de Barros,que muito trabalhou para o clube,e a qu. m •> Esporte Clube Macken-zie muito deve. Esla. sim. foi a ra-'/mo clara porciue o sr. AmÃnrio Fei-ii.ii,'». renunciou •'"' sou caign, Comrelação .•>. debandada do quadro dehastjuetcbnl. ó nofnrio ;(Uc não fn-Iuu n verdade a Chapa Progressista*.O nas'-i» ciLiailro. nue tfio bonita fi-guia fizera no campeonalo do •"»»passado, viu-se dcsmonuuuio c ani-i.uilado de um momento para o ou-lin. por simples capricho do sr.Morialh Silva, que demonslrando .,quanto n anti-insekenzisla, levou lodoii niiíidro pnrn um outro Hube e paraisto existe provas concretas. Bastaler o ¦.lornal dos Esporks do dia'2 do fpvotoiro rio 19õ'J. nndo olo p;rt-prio rieclara a sua falt^ de lealdadepara coin ¦> Esporte Clube Mackenzle.

pois sc êle fosse um mnokenzista, comodospja simular quo c. não teria poiusseus caprichos pessoais pactuado coma destruição do rerferido quadro debasquelebnl-. Que resultou dessa, trat-cão do sr. Morialh Silva? t'm ver-dadeiro fracasso do nosso atual qua.dio ile liiisuiielebo). onde. um £rU|M>ilo esforçados rapazes, .nioniados-poloincansável Culicns Coutin.hu. lutn.para quc possamos polo menos -"nãofazer papel triste quando rias reaii-zacões <\its compromissos ns-smniriospara cum a Fcdeia.cão de lúsquète-linl. Outros fatos, poderia citar, nosiacaria. Esp,.reinos para o futuro, poisêle dirá tfida a verdade, bem comodará a resposta precisa a todos essesfalsos mackcnzistas. que. agora, sedizem salvadores do clube. Entre-tanlo. que poderão eles alegar contraCarlos Lopes Guimarães? Poderãoconstatar que graças a êsse esportis-la o Esporte Clube Mackenzie possuium patrimônio de terras supeior »Cr.S 3.1100.00U.no. Poderão eles ne-Rar a Carlos Lopes Guimarães o ii-lulo de patrono do clube? Poderãoeles negar a Carlos Lopes Guimarãeso direilo de presidir os destinos doMnckonzic, quando querem destrui-Io? Nfio! Votemos em Carlos LopesGuimarães. !•: um .levei' de Iodos osbons mnckenzislns ciue deíejam o seuprogresso. Devemos apoiar ineondi-cionalmenle o seu nome nas urnas,poiq com éle estalemos s/íííuios fioque realmente continuará existindoum Maclífii/ie, furlc, coeso e urandc.Avanlrs, mackenzislas, lodo o apoioa Carlos Lopes Cuiimirães, no dialfí dêste mês! Com cie, dcslraldaie-

mos íi handeira da vitória ! Com òlcexilaremos a sua destruição!

Ct i Mário de ('«rvallio».

CRIADO, n.Cr.V 39.IJU.

PLACÊS: — l'o n. a. Cr-V 1C.U0; do n. 2. Cri; 12,t»0.

CARACTERÍSTICAS DE crtlAIHl: _. Masculino, castanho, quatro an».-, .

jentina. Royal Tip cm Copera, do sr. Josc Buarque de Macedo.

E,\TKAINEUIl: - Gn bl no Rodriguez.TEMPO: — lul".DIFERENÇAS: - üols corpos c um "orpo.

MOVIMENTO UO PÁREO: — CR$ 1 "'.»- «'»" 00.PIST.', DE AREIA PESADA.

r » «

SÉTIMO PAREÔ - ÀS 13.3 HOHAS - 1.4UU METROS - PRÊMIOS:CUV lio.o.»»».iiii ¦ Citi íi.»»».».'.»'»» — CF..? Í.ÕUO.OO — cn? t.o.io.o»» V- CIN-

CO POR CENTO AU CRIADOR DO VENCEDOR - ANIMAIS .'* Al IO-

NAIS DE SETE V. OITO \NuS. QUE NÁO TENHAM GANHO MAIS

DE i-Rí 12U.U0O.0U EM PRfc.MIOS üi. PRIMEIRO LUGAR NO PAIS -

PESOS DA TARELA. COM SORRECARGA.

FALCXO, n.cr.t ds.on.

PLACES: — Do n. 9, Cr.$ 10,50; rio n. 1, Cl'$ 1B.Ú0; rio n. '.',, Cr.S 1-1.50.

CARACTERÍSTICAS DE FALCXO: — Masculino, castanlu., seis anos, Sáo

Paulo. Mnrltaln cm Air Maid. do stud Hookn Faria.ENTRAINEUR: — .lorge Morgado.TEMPO: — 11S" 3/á.DIFERENÇAS: — Melo corpo e um corpo.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CR.V 1.303 .«0,(10.PISTA DE AREIA PESADA. •

DÉCIMO PRIMEIRO PAREÔ — AS 17,40 HORAS — 1.300 MTS. -- PRÊMIOS:CRS 50.000,00 — CR$ 15.000.00 — CR? 7.300.00 — CES 4.000,00 B CIN-CO POR CENTO AO criador DO VENCEDOR — ANIMAIS nacio-NAIS HE TRES ANOS, SEM VITORIA NO PAIS — PESOS DA TA-RELA, COM DESCARGA PARA APRENDIZ.

U tf J -1 I A G

lí Rt:iN<--.\!>. 55 quilos, JuanMarchant,

2" EL iIONTE. r,T, quilos. E.Castillo

3' SKfíRKL, .V) quilos, PariaMoreira

4i MEROC. 55 quilos. José For-llllio

j 5' JONSION. M quilos. JobelTinoco

f," JONDl. 55 quilos. La.iosMesrnniR

7' SILVESTRE, õ,"> quilos, D.Ferreira •

¦»•> IB1AI. 55 quilos, RobertoMartins

P" SERAFIM. .'..'» uuilos, Vnl-dcmtni Andrade

in« DKPCU1DO. 5." quilos. U.Cn nl ia

11" CHACO, ãa quilos, OsvaldoUllôa

I"-» QUEREM ISTA, .'..1 quilos»,A. Araújo .

DÉCIMO SEGUNDO PAREÔ - Á.S 18,10 HORAS - 1.500 MTS. - PREMJOSl

CRÍ 35 000,00 - CRV 10.500,00 - CR* 5.250.00 - CRÍ 4.000.00 K CIN-

CO POR CENTO AO CRIADOR DO VENCEDOR - ANIMAIS NACIO-

NAIS DE SETE E OITO ANOS. CJUE NÁO TENHAM GANHO MAIS

I)E CR* 36O.00O.00 EM PRÊMIOS DE PRIMEIRO LUGAR NO TAIS -

PESOS DA TABELA, COM SOBRECARGA.

ü A 7 i , to O

VENCEDORPOULES RATEIOS

lt MORATIN, 60 quilos, PauloTavares

2? LUCIFER, 52 quilos, O.s-valdo UllOa

3» LUETZOW, S2 quilos, U.Cunha

4? SOL BONITO, 54 quilos, B.Ribeiro

5' ECELERO, 01 quilos. E.Castillo

li». POETA. 5S quilos. JosíPortilho

7») BLUE DREAM. «u quilos,ii Valdemlro Andrade . . •

Nfto correram:BAILARINO e CAORE.

9.123 —

11.069 —

13.470 —

S.J27 —

K.Í.23 —

ti.512 —

6.737 —

62.051

54,00

45,00

37,00

60.00

72,00

76,00

74,00

DUPLASPOULES RATEIOS

11 1.564 191,0(1

12 5.7S2 52.oa

13 5.536 54,0»

14 2.173 137.01»

22 2. £96 103,08

23 9.3SS 32.00

21 3.460 XS.Of»-.i-.f 3.283 -•- 9L1KI34 3.252 62,0»

37.34S

— A dupla 22, rateou

VENCWUOR DUPLASPOULES RATEIOS POULES RATEIOS

S.153 —• 7r,.00 11 J.S13 153,00

S.667 .— 6!'.00 12 4.370 M.!,rt

7.17;l — S3.00 13 -_'.4f.B — » 115.0(1

1 Sis 324,00 14 4.309 76.00

r-, 52.1 92.00 22 3.1"0 93.00

6.52.1 — !>2.nn 23 4.130 70.00

;; ,','is 1GH.00 24 7.S12 37,00

l.nto 13S.O0 33 74? 390.00

1 211 192 00 34 4.M2 64.00

20.909 2S..-H» 44 T. .»'..'i7 -- 95.00

12 322 — 4«.nu 3643Ç

S.1.V) — 73,00

7t 7'.-.i

MORATIN, n. 4. raleou na ponta,. Cr.t 54,00.

Cr* 103,00.PJ,\CES: — Oo n. 4, Cr* 42.00; do n. 3, Cr* oo.OO.

CARACTERÍSTICAS DE MORATIN: - Masculino, tordllho, aet. ano», RI.

Grande do Sul, Tobol ern Odalisca, rio sr. Euvaldo I.odl

ENTRAINEUR: -- Claudemlro Pereira.

TEMPO: — 96" 4/5.DIFERENÇAS: — Um corpo e um corpo.

MOVIMENTO DO PÁREO: — CR* 1.05fi.400,00.

PISTA DE AREIA PESAUA.

MOVIMENTO GERAL DE APOSTAS

CONCURSOS

MOVIMENTO TOTAL

CR* 11.389.«00.00

CR* 601.150,00

CR* 11.990.750,00

RESULTADO DOS CONCURSOSFoi o ^nuirile r, rísii/furfo dos concurso, patrocinados pelo Jcrkey

Club Brasileiro f re.ali.iado. pela corrida de ontem, no Hipôdromo da

Glil ¦': -7 ;

BOLO SIMPLES: — Quatro ganhadores, com sete pon-

los. — Ratei'»: — Cl'5

BOLO DUEM.O: — Dois ganhadores, com dezesseis pon-

tos. — Raleio: — CiS

BETTING 11' A MAR ATI SIMPLES: — Quarenta e nove

ganhadores. — Rateio: — CrS

BETTING ITAMARATI DUPLO: — Quinze ganhadores.— Rateio: — CrS

4.655 00

- vn (X)

911.00

25.38S.00

APn rcirrpi.- m :AT.VITRADOR. SEPOY r EL

DANNER.

Amanhã, a decisão sobre o"voto unitário"

NOTURNA A ASSEMBLÉIA DA FMF.i, r.-ne»-»»! na ponta, Crf 73.00, — A dupla 13. rateou

V t.lNl-Í.UUtl LlU KL ASPOULES KATEIOS POULES RATEIOS

1- Itnr.-.YWOOT), 51 quilos. R.Martins ''-' :ir'-' ;!n»"n n 4.06S 74,00 |

2" CRACÓVIA. .",.; quilos. P. t,l.abre K.:f'-'"' "7."n r: 6.940:.— 43.00]

3»? ERIN., .'.M quilos. Jobel Ti-nocií? 2.502 193.00 13 5 674 53.011 |

4» BARRICA VERDE, 51 qlli-|„.s, j. Ramos I.;.5.',3 29.oo .14 5.45» aS.ou

|5'.' ALVI.NO, »>2 quilos. .1^1 ter -

SonjBaClica 1447 337.HU 22 4^7 ÒI7.0.»

6" ETUK. ' 52 qntlns, AlliertoNalild 10.563 29.00 23 .1.503 *:.»>" »

7"'HELENA. •'.'» quilos, Ubira- |jara. Cunha s.2«« 5;'"0 ^t l« 'f'1"

S' ACENO. 51 quilos. ArturAraújo 6.S43 71.00 33 1.660 1*1,00

j!»'¦> MANDINGA. 4'.. quilos. A.

C si|va 1.113 439.00 34 3.129 96.00 |10? MANA, Ali qiill»».'. Josí Por-

. tilho . -.v.;. 3372 .%._» 44 1.3Í7 lf»9.0ll :~~.ll.02) 37.349

HOLLYWOOD, r,. 2. rateou na ponta, Cr* 39.oo. — A dupla 21. raleou j

QUIN CAS.CrS lis-,llll.

PLACES: — D»» n. 1. Cr* 31.00; do n. fi. Cr.v 31.(»0; do r,. 3. Cl* 22.00.CARACTERÍSTICAS DE QU1NCAS: — Masculino, castanho, n-Cs ano».. Sã»»

Psulo. Kíiik Salmon e Fontana, <íi Trevl, da srn. Zi-\\n ei. Peixutu tle Castro.ENTRAINEUR.' Osvaldo Feljó.TEMPO: • S5" _ \i.DIFERENÇAS; Ihn corpo e uni corpo.MOVIMENTO DO PÁREO: - CRS 1.221.700,00.PISTA DE AREIA PESADA.

a assembléia da Fe.lerat.-ãoMetropolitana dc Futebol, quose acha em sessão permanente,voltará a reunir-se, amanhã, á

Grandes homenagens « Ca-hallero, em Montevidéu

Repercussão muito simpática teve a notícia! Haroldo kinéiio - Osório, òa-de que o Fluminense participará da «Copa f^eurlnho0" üU üalü" °mar

Montevidéu»

A provável seleçãomineira de futebolBELO HORIZONTE. 13

(Asapress) --- Secundo pala-vvsls do elementos lijiticlos ádireção técnica tio seleciona-do mineiro, a. seleção mon-

, lanhòsa que enfronlará os ca- Iriocas. no próximo dia 18. de-

|verá ser constituída cont os |

i scíruintos elementos: Sinval —

Lilito o Gaia — Zé do Monte.

Cr$ 74.00.PLACES: — Do n. 2. CrJ 15.00; do n. .. Cr? 30.00; do n. CrJ 511.50.

CARACTERÍSTICAS DE HOLl.YWOOI.i: — Masculino, castanho, sete ano».

P.io Grande rio Sul. Hollyhock em Salina, do stud Cajupan.ENTRAINEUR: illblu Caminha.TEMPO: — 91 3 5.DIFERENÇAS: Dois corpos i» um corpo.

MOVIMENTO DO PA RKO: — CRV 1.101.2SII.00.PISTA DE AREIA PESADA.

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Sociedade EvangélicaBeneficente

rla olata.mki;. 83, marechaljif;iímks

Uc ordem do sr. Presidente, cun-voco os srs. associados em plenogo/.,, d" seus direitos, a se reuni,rem em ASSKMJÍI.fclA tiFRAI, CX.TltAOItOINAKIAi «a sede social,a ma nhfl dia 15 dr dezembro ts 20horas, a fim de elejeri in os no.yoit <l>rl«irpi píira '» Itirnin ilel!).-,3-5l.

tácito ti:i.m-:s i'i:i;i;u;al.f Sc.-rftári»

CRS 60.000.00 — CRJ 1S>.000,00 — CRJ 9.000,00 — CRV 4.000,00 H CIN-

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2? NEW COMEI;, 57 quilos. J.Marchant

3" GOLDENA, 50 quilos. Emi-dio Castillo

4? O \M AI.EAO. 52 quilos. J .Tinoeo

í," NAU.EU. 53 .quilos, OllvioMacedo . . .

fi'.» DUO I.AN.IOU. 50 quilos,C. Cunha

n -.»»<

II 2.H

H .701

14.023

.",. (W.ri

6.4 llll

5S.065

31.50

27.110

31.50

33.00

N2.IIO

71.011

11

12

13

4.334 —

9.0S1 —

14 10.175 —

23 3.132 —

243444

1 .Olis —«.510 —1.S7.-. —

75.110 |I

9S.00 !

3(1.011

31.llll

1111.0(1

1115.5050.00

171,0(1Nflo itfirrernm:OMBÜ e CRIADO.

rateou na ponla, CrJ 31.50.

40.732

V dupla 11, raleouPUNITAQUI, n,CrJ 31.00.

PLACES: — Do n. 7. Cr.J 15.00; do n. 1, CrJ 12.50.CARACTERÍSTICAS DE PUNITAQUI: — Masculino, alhzâo, seis anos, Ar-

gentina. Fox Cub em Retentiva, do Stud Rncha Faria..ENTRAINEUR: -- .lorge Morgado.TEMPO: — 94" 3/5.DIFERENÇAS: — Meio corpo e um corpo.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRÍ 1.017.910.00.PISTA DE AREIA PESADA.

»

NONO PAREÔ — ÀS 10,40 HORAS — 1.000 METROS —• PRÊMIOS: —

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1» ALVlTRADOn, 51 quilos, O.IlllOit

2») QUI RON, õ.". quilos. JuanMarchant

3' STORMV. 55 quilos, Rober-to Martins

4v OYAPOOK, 55 quilos, D.Ferreira

J>» HOPE. 55 quilos, Paulo Ta-vares

6' SELNO. 55 quilos, A. Por-tilho ícaiui

VENUKDUR DUPLASPOULES RATEIO» POULES RATEIOS

3.995 - «2.50 12 4.559 62.00

in.l.iO _ 20,00 13 14.691 19.00

4.231 — «o.OU 14 4.020 70.00

13.418 — 2 = ,00 23 3.566 77.UO

4.,«|!(| _ 79.00 24 1.213 -'22.0(1

4.SU'.! _ 79.00 33 3.161 Ml.0034 3.306 SO.OO

47 610 44 520 31»).50NAo correram:QUINDIM. BANQUETE. Hl-

LAN1LZA. CHACO e TAURUS.38.131

ALV1TEADOE: n. 6. rateou na ponta. Cr.J 63.50. — A dupla 13. rateouCrJ 19.00.

PLACES: — Do n. 6. CrJ 20.00; rio n. 1. Cr.J 11.00.CARACTERÍSTICAS DE ALV1TRADOR: - Masculino, lordiluo, três anos.

P.io Grande do Sul, Alvis cn» Nuesrnal». do stud Urucum.ENTRAINEUR: Adair Feijó.TEMPO: 70".DIFERENÇAS: ¦ Cabeça c um corpo.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CRJ SS7.710.O0.PISTA DE AREIA PESADA .

Manuel Valentim Cabullcro éum veterano esportista,' cuja

j principal preocuparão no es-[ porte tem sitio estreitar cadaj vez mais as relações entre ii tu-», judios e brasileiros. Kmbora

nascido no Uruguai, veio bemmoco paia o Brasil, onde secasou e lixou residência, Ca-ballero . noje eni dia um lio-mem que quer tanlo bem tio

| nosso pais e ao nosso povoquanto nós. Volta e meia, po-rem, vai á terra natal c lã ésempre recebido com as de-mon.slrações de simpatia e ca-rinho com que são recepciona-do.s os brasileiros. Cônsul uoUruguai ncsUi eklade, Caballfc-ro é lia muito tempo o legi-limo embaixador esportivo daterra de Artigas no Brasil. Tò-tias as controvérsias que lêmsurgido, lèm-no como elementode compieeiisào, preocupadoem salvaguardar as raízes dalonga e solida amizade que unebrasileiros e orientais.

Agora, por motivo clu sua in-Clsiva aluai.áo para solucionare aplainar dificuldades surgidasno Panamericano de Santiagoe na «.Taça Rio», seus compa-triotas resolveram liomenageã-lo e, assim, Caballero embarcoucom sua senhora, cl. LeonorCaballero. dama brasileira quetambém quer muilo ao Uru-guai, no vapor (Conte Grande»,sendo recebido por centenasde pessoas, conforme pudemosconstatar de recortes de jor-nais que aqui chegaram.

Sexta-feira última, entre ou-Iras homenagens prestadas aocasal, foi realizado um banque-

Preços especiais para oFla-Flu

O presidente da Federação Mc- 'tropolitana dV Basquetebol apro-vou a seguinte proposta du le-sournria :

CONSIDERANDO que o Cam-peonato Oficial da Cidade do Kiode Janeiro de líi.lii, posslvelmen-te será decidido nn próxima so-gunda-felra,. dia 15 do corrente,eom a realização do FluminenseP. C. x C. 1 \. Flamengo, noginásio do Tijuca. T. C. ;

CONSIDERANDO quo o refe-rido Campeonalo será decididocom dois clubes invictos;

CONSIDERANDO a impor-tância, dos jogos programadospara o dia 15, segunda-feira, noginásio do Tljuca

PROPONHO — Sejam estipu-lado.s os seguinte.», preços purao.s jogos C. K. Vasco da Gamax Grajaú T. C. C. R. Flamen-po x Fluminense F. C. :Arc|$bancada 13.10Imposto Prefeitura .. 1,40S>Mo de Cooperarão . . 0.50

te popular num grande estabe-lecimento da «calle MarcelinoSosa... ao qual compareceramaltas autoridades esporlivas dopais vizinho, represen 1 antes declubes, jornalistas, ete.

Isto ludo faz prever que avisita do Fluminense paradisputar a Copa Montevideo»vai constituir mais um excelen-te pretexto para o congraça-menlo maior de uruguaios ebrasilerios. rara êsse fim mui-to contribuiu também a campa-nlia desiissombrada, sincera etenaz do jornalista GualbertoFernández, de «Acción -. jornalque se edita na capital uru-uuain, o qual é igualmente sin-ceio amigo do nosso pais.

Vitorioso o OlariaNo único jogo de juvenis, rea-

lizado, ontem, cm São Januário,c. Olaria venceu o Bonsucesso,pnr 2-0.

| Natal do CronistaEsportivo

A evempio dos anos anteriores, oDcparliuncnto dn lniprcnsn Esportiva.

j ri;, A B. I.. promovei íi, no dia 19,

j ,, Nniril ii»» Crnnlst» Esportivo..,fpstfi nue: reunirá us jornalistas c>p?'

i cinli/adus num nlinóco rie confrater-nl/ncão. o D. I. K. oferecerá a»»sfilhos dos cronistas n»» din 20. sa-liado, uma tarde festiva, com dis-Irilmiçãn dc hrinquRdos c doces, no

I terraço da A. R. I.. antecipada >toi urna sessão infantil rio rínrmn. fom' inicio âs i-"> hnras, no auditório.

Grande festa da nataçãoj Será inaugurada terca-íeira a original piscina! do Hotel (üória, sob o patrocínio da F. M. N.

Não há esporte mais brio e i robustece uniformemente todosmais útil dn que a nalacão. I'.' ' os õrgâíis..,^- ,.r-.,„..4„ „.,l,...,.l ,.I.'.H

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Insiste a AssociaçãoColombiana sobre

MarinhoConfirmando telegrama re-

metido, há dias, e ciue foi pornós mencionado, a DivisãoMaior, da Associação Colom-biana tle Futebol, reitera, emcarta á C.B.D.. o protestoquc ih/. sobre a vinda do pro-fissional Marinho Rodriguesde Oliveira, ex-defensor doBotafogo, e quc vinha trei-nando entre os profissionaiscio Flamengo.

Diz aquela entidade, queMarinho solicitou licença de20 dias, para. vir 'ao Brasil, enão mais voltou, para cum-prir o seu contrato. Acres-centa. que o referido jogadorrecebeu, além do salário «gratificações, a que fêz jus,apreciável adiantamento sobresalários.

E finalmente, "protesta, pa-ra manter legais os direitosde transferência definidos cia-ramento no acordo de Lima".

Deseja excursionar oCanopus Esporte Clube

de Santo CristoO Ctinopus Esporte ('luhc. agremia-

cão que congrega os jovens dn bóir-ro da Gamboa, desejando excuisionuia Barra Mansa solicita aos cu-jrm5i»s»a realização de um .íôko amistosoeom unm equipe juvenil daquela loca-lidade.

A dirimia do Cíinopus avisa hosinteressados que a realização ri;i-ourlc encontro poderá ser efetuadaem ianeiro du próximo ano. Qualquolcomunica cão deverá ser enviada árua Álvaro Al\im. 121. sula (inp. en-derecada ao si . Alfred.» ric Almeida,coia a devida antecedência.

r.-ii.-a-feira, das 17 às :Jtl lio-ias, será realizada uma grandee importante festa esportivo-so-ciai, sol) o patrocínio cia Fede-ração 'Metropolitana

de At lot is-mo, em cuja presidência seacha o estimado esportista Joãollavelange. Será inaugurada alinda o original piscina do lio-tel Glória, com a realização deum coquetel dançante, no ter-ruço, e um ¦ ballet .-• aquático,tendo como complemento umaexibição rio Grupo dc Água-loucos.

A renda dessa magnífica fes-ta reverterá em beneficio dacampanha pro-aquisição da sedeprópria da Federação Metropo-litana de Natação.

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AFFONSO NUNES autorizadopor alvará do Juiz da 3/ Varade Órfãos e Sucessões, venderáem leilão AMANHÃ segunda-fei-ra 15 de Dezembro 1952, às 16horas no local'. Espólio de DavidPereira Diniz. Mais informações

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nuite, para votar o paflfcer dacomissão encarregada cie estu-dar as normas expedidas peloC. N. D., entre as quais figurao .voto unitário-, ern substitui-ção ao dc qualidade, que atéagora vem sendo observado naiassembléias da diligente do fu-tebol metropolitano. O referidoparecer é favorável à manuten-ção do «voto dc qualidade», con-tra " voto do representante rioBangu, que divergiu dos seuscompanheiros.

A comissão se compõe do»representantes dos seguintes clu-b^s : Fluminense, Botafogo. Fia-mengo e América, que comlia-tem o evoto unitário.». O Ya*co('. o grêmio lider da facção con-traria. •

A reunião de amanhã teriinicio ãs Ul horas.

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A |irinip1ra com oca và,i s^rA k* 19loiras, • a legunda, àt iflh:iom.

" ***»**¦¦¦ -- ;-*^"-,*'"'--7*t*~r~^T^""*,T**i^ra|fOT_p^S^ra^^|p5_p

>f *$¦

Suplemento Esportivo --— 7.* Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 14 de Dezembro de 1953

EM "FOGO" O BOTAFOGOLamentáveis incidentes na assembléia geral do clube alvi-negro

__ _« - . .i_-.f_-._r. ____.-_,• ... r. « __-.__-, St ____. ___. _..-_!.- J ___. ,4>n ¦ «_*.•*•___. __•_.,.. .. f^rm ». 1 _ _- •% 19 .-._-. 1-. .*. 1*1 S _¦» Co il 1Süo para entristecer os acontecimentos que, anteontem, aba-lir«m a vida do Botafogo, quan-do »e processava a eleição donovo Conselho Leliberativo. Nanoite anterior, a apuração in-ditava a vitória da Ala Iiulepen-dente, por 100 votos contia 105d!t chapa Carlito Rocha e ape-na» 51 da* chapa oficial, orga-ninada por elementos da Dire-toria.

Não desejamos comentar senãon tratíiuento hostil dispensadox jornalistas c fotógrafos dejornais, que foram insultados eagredidos. O sr. Sérgio Darci,ex-presidente do clube, comple-t» mente fora de si, bem como oar. Tasso Moreira, outro elemen-te de tradição no clube, foramtomados de verdadeira fúriacontra os representantes da im-prensa e tentaram quebrar má-culi-ias e chapas dos fotógrafos,usando de expressões chocantescontra os jornais. Um dos fo-tógrafos teve a roupa rasgada* o braço violentamente torcido.

Não fora a pronta intervençãodo sr. Luis Aranha, que se mos-trava desolado com esses fatos,que divergem totalmente da tra-dição de fidalguia do velho Bo-

tafogo, c a atitude do nosso confrade Canor Simftes Coelho, doD. I. E., jornaliBtaR « fotógra-foa teriam sofrido ainda maioresvexames.

Tais fatos contrariaram extre-mamente. o sr. Luis Aranha, quese retirou profundamente triste.Na verdade, esportistas como opatrono dos esportes nacionais,Rovadãvia Correia Méier, Ade-mar Alves Bebiano, João LU-aFilho, e tantos outros que sou-beram conservar o Botafogo emelevado nivel, não podem con-cordar com essas atitudes deviolência, que transformaram aelegante sede da avenida Ven-ceslau Braz cm poucos instan-tes, num pandemônio, onde. apar de palavras feias, ajçres-*soes e gestos censuráveis, via-seum ex-presidente do clube, es-quecido do seu passado de es-portista, perder completamente aserenidade e encabeçar at»qu»sa Jornalistas e fotógrafos d«Jornais, surpreendendo a quantoso conhecem.

Amanhã, à noite. serí. feitauma reunião preliminar, quandose fixará a data para a reuniãoque devarà. decidir n «impasse»,qun consiste no seguinte: o sr.

Carlito Rocha, não se confor-mando com a derrota dé suachapa, pretendeu anular a elei-ção do Conselho Deliberativo,alegando que elementos da AlaIndependente se achavam em ai-tuação Irregular* s não poderiamexercer o direito do voto.

São nossos votos que os ho-mens de responsabilidade no Bo-tafogo, sejam quais forem seuspontos de vlsla, readquiram «domínio de si mesmos e recolo-quem o clube na sua trodição,posição de respeito e prestigioem face de seus co-irmãos e queos exaltados e gratuitos lnimt-Ros da imprensa compreendam aconveniência de seguir uma po-litica de compreensão elevada ede construtiva harmonia com aimprensa, que não pode ser res-ponsabilizada pela situação aque certo» botafoguenses leva-r&o o grande e querido clubealvi-negro.

Vitória reahilitadora e nítida do...

Vibra a cidade com o clássico das(Conclusão da 1.' página)

ivtenso. Pode ir anotando: Fia-mengo, 2-1; o seguinte, VálterMorgado, dirigiu uma «piada»:

<;Quem trabalha para homemé relógio e os ponteiros vãofuncionar: Vasco, 3-1»; JustaMedeiros: Vasco, 4-2; Válter SáBorges, um interessante garo-to. lourinho, no colo do «vovôs,tez i.pose» para o fotógrafo, co-mo se vê na foto acima, indi-t-ando com os dedinhos: Vasco,5-1; Elói Valgas: Flamengo, 3-1,p Ronald Fonseca: Flamengo,3-2, e muitos outros, que seriaum nunca acabar de enunciar.Todos queriam se manifestar...e a R.P. andava por perto...

DROGAS, EM PROFUSÃONum local onde o movimen-

to é por demais intenso, para-mo» para nos resguardar doRguaceiro que no momento pai-rava sôbre a cidade. Surge ãnossa frente o gerente de gran-de casa comercial. Ao saber danossa intenção, põe-se gentil-mente à disposição da reporta-gem, fazendo questão de trazerã nossa presença, grande nume-ro de auxiliares que, aos pou-cos, vão desfiando o rosário.Dão os nomes, os «palpites» efazem, também, «blague». Ade-mar Mesquita, gerente, declaraao repórter:

—• Eu não costumo errar nosmeus «cálculos», os maus «ne-gócios» dão sempre certos...comigo; quem quiser que válevando as «receitas»: —- Vasco,3-1; Silvio Silva: Vasco, 2-1;José Franco: Vasco: 2-0; JoséAguiar: Flamengo, 3-2: JairDias: Flamengo, 2-1: José Ar-mando: Flamengo, 3-1.

Nesse Ínterim, somos toma-dos de assalto por numerosogrupo de interessantes senhori-tas, também auxiliares do esta-belecimento, fato que é apro-veitado pelo fotograto para ba-ter o «flash».

Alguém, do grupo garrulo,exclama:

Temos perfumes e sabone-tes a granel; para um «ba-nho->... falta pouco; o de Ade-mir, já está preparado... Quan-do aqui chegar, «vai ter;-!...Chovem os «palpites»:

Zelier Pinheiro, tricolorde «coração»: Flamengóòòòô,3-2! Glaucia Bafia: «Sou Vasco2-1, porém cheguei a sonharque meu clube perdia de 4-1,que «banho sujo», hein? Sousupersticiosa... tenho medo,agora...

A aglomeração era granae eo Inspetor de Trânsito veio sechagando, de mansinho:

— Que é que há? Tambémsou do «palpite»... Flamengo,3-1. Anotamos seu nome enúmero, estávamos ali. de «ser-vir-o»... Daniel Gomes de Oli-velra, guarda 1.640. Êle foimandando fazer fila indiana: —pró Flamengo: Dylcrr SantosAfonso*; Eduardo Silva, DanielGomes Oliveira, AstrogildoAraújo, Cremilda Braga, JuraMiranda. José Pinto. Jorge Fur-tado, Ademar Campos, RenatoCastro, Jovenila Almeida e Wll-son Coelho. Para o Vasco: —Edson Vanderlei, Reynaud Sa,Libralcli Cabral, Rute Pinheiroe Maria Gomes.

Regorgitava o ambiente, fer-vilhavam os comentários, «em-brulhos e mais embrulhos»eram feitos, parecia até dia de«Papai Noel»... O subgerenteaproxima-se, faz as apresenta-ções e a «chapa» é batida. Con-fusão de rubro-negros e vas-cainos, à primeira vista, entrefregueses e empregados, porémvamos dando início à partida.Dispomos os quadros em cam-po, um de cada lado. Trilha o«apito». Flamengos:: — Laísdos Santos, Nilda Silva. Tere-sinha Filgueiras, Ventura Ri-beiro, Maria das Dores, IreneTeixeira de Araújo, TeresinhaFrontin, Lourdes Cardoso, Lau-ra Garglioni, Túlio C. Neiva,Celso Correia, Fernando Fonse-ca e o gerente Dimas Correia.üs cruzmaltinos: — Porzeia Ca-reli, Consuelo de Oliveira, EvaMartinez, Fernanda Machado,Leia Rocha, Gina Villari, Tere-sinha Saião Lobato, Leia Cam-pos, Haydée Tinoco, José Bou-hid e Jorge Moreira.

NA «CADEIRA DE BAR-BEIRO»

Quando se caminha para o«azar» os urubus andam de ci-ma... Porém, quando hâ bonsfados percorrendo a nossa es-trada, então, sim, tudo ficadoirado! A navalha «cortava»de fininho e, de quando emvez, uma impreeação espoucavano éter... Também, amigo, suabarba é tão boazinha, até pa-rece < pêlo de arame»... Parasuavizar o ambiente, OrlandoSilva cantava uma ária do «Fi-garo» à manicure e. entre den-tps, soltava um gorgeio emloas ao Flamengo:

— Vitória, vitória! Com um«ponto» tle diferença. Flamen-go, Flamengo, campeão de ter-ra e mar... Vai ser aquelaágua... Como chove, o «banho»já anda pela cidade!

K os «palpites», em torrente:— Dilas, Romeu Quintanilha,Pedro Aló, Dongra, Plínio Ges-ta, Murilo Ferreira, OsvaldoRibeiro, Alcino Dantas, Orlan-do Lima e Célio Braga, todosdão a «barbada» pró-Flamengo,e os «bigodes», bem «bigodu-dos», vão sendo «raspados», à«moda cia casa», em «homen-agem» ao lider! E o Sélio Bra-ga, dirigindo-se ao Celestino: —Homem, só o Ruy!... Uma vezFlamengo, viva o Vasco!

E os vascainos vão desfilan-do. eufóricos: — Osvaldo An-dré: Vasco, 7-1! Hercônio Ri-beiro. José Matos, José Guer-ra. Válter Sousa, Aldemar Tei-xeira Trino, dois gols do Vascono primeiro tempo, e ZulmiraSampaio, fervorosos adeptos doclube de Danilo.

Pela observação que fizemos,ficou-nos a impressão de que oMaracanã não comportará tan-ta gente entusiasta, podendomuitos ficarem de fora, a nãoser que o tempo não permita.

Que haja ordem e tudo de-corra em ambiente de discipli-na e com belos lances de bomfutebol, é o que esperamos dastradições magníficas dos con-tendores, para satisfação dopúblico carioca.

Juizes para hojePara os jogos de hoje foram

•scalados os seguintes juizes :ASPIRANTES

FLAMENGO x VASCO DA GA-MA -— Juiz, Egidio FernandesNogueira; auxiliares, Ant. Go-mts Moreira e Benjamim do*Santos.

Keserva, Fco. P. Gomes dosSantos.

OLARIA x BONSUCESSO —(Este jogo será disputado às8h30m da manhã).

Juiz, Gualter Gama de Cas-tro; auxiliares, Joanias V4 Fon-tes e Amaro de Sousa Gomes.

Reserva, J. Carolino de Oll-veira.

JUVENISBONSUCESSO x OLARIA —-

Juiz, José Carvalho de Miranda;auxiliares, José Vicentini e Jor-ge Lemos.

Reserva, J. Carolino de Oll-veira.

Domingo, 14 de dezembrode 1952 :

FLUMINENSE X BOTAFOGO—- Juiz, Milton Silveira; auxilia-res, José de Sousa Bittencourt eSebastião Alcântara.

(Conclusão d* 1.» paRina.Bolafogo afira-so à luta, ten-tando o empate.

O tricolor, embora recuan-do, apresentou um melhor pa-drão de jogo, mesmo conside-rando que alguns jogadores dadefesa não estavam firmes.E passou, de novo, a fazerperigar a meta de Osvaldo.

EXPULSO GÉRSONPor ter praticado violento

"foul" sôbre Didi, o juiz in*g\ks Deakln levantou os bra*cos e expulsou o zagueiroGérson, ficando o alvi-negrocom 10 homens em campo.CONSOLIDADA A VITÓRIA— GOL ESPETACULAR DE

DIDIQuando passavam 38 ninu»

tos, batendo o "foul" que so-freu de Gérson, de fora daárea, o meia Didi, com umtiro inesperado, colocou espe-tacularmentc a bola no gol,vencendo a barreira feita porseis jogadores adversários.

Osvaldo foi vencido de for-ma irremediável.

Era o tento que consolidavaa justa vitória dos tricolores.

3-1, O MARCADORO prélio fol concluído com

a merecida vitória do Flumi-nense, por 3-1.

No último minuto o juiaanulou belo tento de Vilalo-bos, sob a alegação de ter ha*vido impedimento.

OS QUADROSAa duas equipes jogaram as-

sim constituídas:BOTAFOGO: Osvaldo — Gér-

son e Fioriano — Arati, RI-chard e Juvenal— Paraguaio,Ceei, Bravo, Zézinho e Bra-guinha.

FLUMINENSE: Castilho --Pindaro e Pinheiro —- Jair.Edson e Jair II — Tele, Vila-lobos, Marinho, Didi e Quin-cas.EMPATE NA PRELIMINAR

No cotejo de aspirantes soregistrou um empate de 1-1."placard" construído no tem-po inicial, por Lino e Jarbas.

A RENDAA arrecadação da peleja fol

da CrJ 355.372,40.

Homenagem à crônicaesportiva

Homenageando a crônica es-porl iva carioca, o Esporte Clube1» de Maio oferecerá, hoje, emsua sede social, na rua Bonfimn. 170, uma feijoada, num preitode amizade aos profissionais daImprensa, que muito tém coope-rarlo pelo desenvolvimento dessaentidade esportiva.

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GO — Juiz, João Batista Ouvi-que Oliveira; auxiliares, WilsonMax. da Cunha e Álvaro'CasseSanüi.

Reserva, Fco. P. Gomes dosSantos.

BANGU x S. CRISTÓVÃO —Juiz, Heitor de Oliveira; auxl-Mares, Antônio Ving e NelsonTeixeira.

Reserva, Lourenço FerreiraSilva.

)hmÊmmám^ PRBNDE $IvENDA DE$I NATAL \

PREÇOS DE FESTIS A^.-«>->e>;-**3»- ••-¦c»,.-<^.*«> •*

FLA-FLU, DECIDINDO A . . .(Conclufifto da 1.» i áglna)

Os detalhes da rodada s&o osseguintes *.

Macl_enzle x Sírio Libanês —¦Botafogo x America — Ginásiodo Fluminense.

Lio Melo e Joaquim GranjaRibeiro, Juizes; José Guio Fi-lho, cronometrista; José Rodri-gues de Almeida, apontador eMarcos Franco da Rosa, dele-gado.

Vasco da Gama x Grajaú —Flamengo x Fluminense — Ginô-slo do Tljuca.

Aladino Astuto c Noli Cou-Unho, juizes; Elcio A. Santos,cronometrista: Hélio Veiga Mar-tlns, apontador e Homero dosSantos, delegado.

Inauguração da Sala deÁrbitros

Será inaugurada, na próximaquarta-feira, a Sala de Arbl-tros, assim como a galeria dosex-diretores, cerimônia marca-da para ãs 18 horas, pelo chefedo Departamento de Árbitros,da Federação Metropolitana deFutebol.

\y-^---,a»-yM^imy yyy\\ '"^^'

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Categórica vitória do Bangu sôbre o...(Conclusão da 1." páfiinal

tusiástlcas investidas dos alvos,na parte final.

EXPULSO ZIZINHOAos 1" minutos de jogo 2.zl-

nho foi expulso por haver anil-endo violento pontapé em Mn-lorzinho. O mesmo, porém, de-via ter sucedido ao médio Nei,do Sáo Cristóvão, que atingiuMoacir Bueno cnm não menosviolento pontapé.

OS MARCADORESDois a zero para o Bangu fol

• contagem do 1." tempo. Me-neses marcou os dois pontos, aosIS c aos 31 minutos. Na fasederradeira, Moacir Bueno con-gtgnou o 3.» tento, aos 15 minu-tos: Cnrlinhos, cobrando um «pe-nalty» de Zé Carlos, que segu-rou a bola, ao cair, obteve o J.»do São CrlstóvSo, aos 32 mmu-tos; Vermelho, de cabeça, regis-trou o 4." do Bangu, aos 33 mi-nutos e novamente Cnrlinhos,valendo-se de uma queda de ZéCarlos, no lamaçal, assinalou o2.» do São Cristóvão, Rns 43 ml-nutos. Quando a contagem «-sta-va em 3-0, Humberto perdeu um

«prnalty». chutando para fora;Zé Caries, que agiu rum vlolèn-ela, ai ingira Cnrlinhos, na área.

OS DOIS QUADROSFol n seguinte a formação dos

riol!- quaüius:BANGU — Fernando: Zé Car-

Ins e Torbis; Djalma, Zòzimu cPinguela: Moacir Bueno, Verme-lho. Zizinho, M-neses u Nlvlo.

S. CRISTÓVÃO — Luis Borra-cha: Ratão e Aluisio; mriio, riu-lau e Nei: Molorzinho, Humber-to, Cebo Frio, Ivan e Carlinhos.

A ARBITRAGEMDeixou a desejar o Arbitro

Slriney .Tones, pois não coibiucom à energia necessária o jogoviolento. Além disso, agiu comdois pesos e duas medidas. Fézbem, expulsando Zizinho mas fa-lhou não tomando a mesma de-cisão quando Nei praticou faltaIdêntica.

PRELIMINAR RENDANa preliminar, os aspirantes

do Bangu venceram por 1-0. Arenda apurada fo! dc CrS 6.652,60.

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Suplemento Esportivo — 8." Págim DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 14 de Dezembro de 19fi

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