Collor cresce em grandes centros - Coleção Digital de Jornais ...

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Itfii: PÚBLICA DOJÂRáI

Lacalle preside UruguaiEmpresas de pesquisa e emissoras de televisão

do Uruguai anunciaram ao final da noite deontem a vitória do senador Luís Alberto

Lacalle nas eleições presidenciais deontem, naquele país. Mais de 100 mil uruguaiossaíram às ruas de Montevidéu para comemorara vitória da Frente Ampla de Esquerda, mesmo

ainda não encerrada a apuração. (Página II)

PÚBL

Lucidéa MaioranaDiretor-Presidente

JORNAL DA AMAZÔNIASISTEMA ROMULO MAIORANA DE COMUNICAÇÃO

Assinatura Trimestral: NCz$ 306,00 ANO XLIV Belém, Pará, Brasil, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 N9 22.501 Preço do Exemplar: NCzS 3,00

Collor cresce em grandes centrosI Tremor deixa

o município deChaves em pânico

A população do município de Cha-ves foi abalada ontem, às 8 horas, porum leve tremor, que não durou mais de5 segundos, mas que foi suficiente paradeixar a todos em pânico por várias ho-ras. Segundo o secretário da Prefeitura,Joaquim Gemaque, não houve vítimas,apesar da vibração ter derrubado xíca-'ras e copos à hora do café da manhã.Hoje, as autoridades de Chaves pedirãoà Universidade Federal do Pará, atra-

' vés do Departamento de Sismologia,uma explicação sobre o tremor, menosintenso do que outro ocorrido há 12 anos,e que causou até mortos, segundo afir-mou Gemaque. (Página 9)

NESTA EDIÇÃO"Zebra" italiana na Loteca

1 X jjgjjjjjjjJM? Vasco/RJ WB Atlético/MG 1 1 11D Cruzcira/MG ? Flamengo/RJ _2_:_0_? Goiás/GO Bi São Paulo/SP _0_ ±? Flumincnse/RJ ¦ Internacional/Rs _0_ _0_

[Z] Náutico/PE _¦ Palraeiras/SP __l_«Santos/SP ? Inter Limeira/SP _2__0_H Botafogo/RJ ? P. Desportos _2_ JL? Vitória/BA BH Atlético/PR J_ J_? Guarani/SP H Bahia/BA _1_ J_

10 BB Grêmio/RS ? Corintians/SP 3 0

-H-B-HB__--_________--_-B^_-----_-_^-i--l HBS-SI 11 ? Juvcnlus/If Wkm Nápoli/IT IZ__! _1_J_

12 ¦ Sampdoria/IT ? Bologna/IT _3__0_13 BB AlalaiHa/IT ?inlernazionale/IT _2_J_

A DERROTA da Internazioiaale para o Ata-lanta, por 2 a 1, no jogo 13, foi a zebra do con-curso n. 12 da Loteria Esportiva, com apenas19% de apostas. Foram seis os resultados na

' coluna 1 e sete na coluna do meio. Um prê-mio de NCz$ 1.537.220,16, já descontado o Im-posto de Renda, será pago a quem fizer os

. 13 pontos.

Três acertam a quina

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Três apostadores — dois de São Paulo e ou-tro do Paraná — conseguiram acertar a qui-na do concurso 6G7 da Loto. Cada um vaireceber, já descontado o Imposto de Renda,a quantia de NCz$ 788.347,75. A quadra pre-miou 483 apostas, cabendo a cada um o prê-mio de NCz$ 4.896,57. O terno pagará o rateiode NCz$ 209,91 para cada um dos 15.023 acer-tadores.Sena tem sorteio hojeO CONCURSO 89 da Sena, que será realiza-do hoje, às 9 horas, em Porto Velho (RO), vaipagar aos acertadores de seis dezenas (prin-cipal) o prêmio de NCz$ 3.701.862,91, já des-contado o Imposto de Renda.Rejeição aos peemedebistasEM SANTARÉM, partidários de FernandoCollor de Mello (PRN) estão rejeitando fir-memente o apoio de peemedebistas ao can-didato do PRN, neste segundo turnoeleitoral.

(Página 5.Tráfico de menoresMENORES do sexo feminino transformam-se em "mercadoria" nos garimpos do AltoTapajós. O índice de prostituição é cada vezmais elevado. O aliciamento começa, mui-tas vezes, em Santarém.

(Página 5)

Jornal dos BairrosHOJE

Nazaré,Umarizal,São Brás,Fátima eReduto

AMANHÃMarco,

Guamá,Canudos,

TerraFirme eSouza.

MaréS e*J^ Mosqueiro Salinas

Preamar 05:17 e 17:11 0.:29 c 16:22 00:38 e 12:51Baixamar 10:41 c 22:36 10:14 e 22:00 06:26 c 18:32

lempO Belém: nublado com possi-bilidades de pancadas de chuvas isoladas noEste do Estado. Demais áreas parcialmen-te nublado a nublado. Temperatura estável.Máxima: 31 a 34. Mínima: 22 a 25. Ventos:Quadrantes Este fracos. Visibilidade: boa.

HOJE34 páginas em 4 cadernos

Pesquisa nacional rea-lizada pelo Instituto Gal-lup, de quarta a sexta-feirada semana passada, ates-ta o crescimento de Fer-nando Collor de Mello(PRN) na preferência doeleitorado dos grandescentros, inclusive as capi-tais. Segundo a pesquisa, oex-governador passou de38,6% para 43,2% das in-tenções de voto. Nas capi-tais, em relação à consultafeita antes do primeiro tur-no das eleições presidên-ciais, o candidato LuísInácio Lula da Silva (Fren-te Brasil Popular) perdeuvotos desses eleitores noperíodo, caindo de 46,3%

PDT ainda

para 42%.I I Até a próxima sexta-feira, o governador da Ba-hia, Nilo Coelho (PMDB),deverá anunciar publica-mente seu apoio ao candi-dato do PRN. Na semanapassada, Coelho e Collorencontraram-se num hotelde Brasília, quando defini-ram em que bases se daráa adesão do governadorbaiano.I I O novo jingle da cam-panha do PRN já tem no-me. Chama-se "BrasilNovo" e a equipe responsa-vel por sua elaboração pre-tende que sejam conquis-tados primeiro os votos dosindecisos. (Eleição 89)

Políticanão decide mobiliza ossobre apoio sacerdotes

No congresso do PDT, Brizola, sempre sorridente, voltou a pregar a união das esquerdas.

O congresso nacional doPDT, ontem realizado no Rio,nada decidiu sobre apoiar ounão a candidatura de LuísInácio Lula da Silva. Mas oex-candidato Leonel Brizola,em discurso à militância pe-detista e em entrevista cole-tiva, defendeu com veemên-cia a união das esquerdas emtorno de Lula e admitiu atémesmo a possibilidade deser concretizada uma alian-ça formal entre o PDT e aFrente. Para isso, a conven-ção nacional do partido foimarcada para 1? de dezem-bro. Ontem, Lula represen-tou contra Collor, para im-pedi-lo de continuar afir-mando que o PT prega a lu-ta armada. (Eleição 89)

Em vários Estados dopaís, padres e bispos igno-ram a recomendação do Va-ticano, para não se envolve-rem na militância partida-ria, e mergulham com vonta-de no trabalho de apoio aocandidato Luís Inácio da Sil-va, da Frente Brasil Popular.Em Minas, o Vale do Aço jáestá sendo conhecido como"triângulo vermelho minei-ro". No Distrito de Austin, emNova Iguaçu (RJ), o párocoRenato Stormarcq, um bel-ga, afirma preferir

"comu-nista generoso" a "católicodesonesto". Na Diocese deJuazeiro (BA), o bispo domJosé Rodrigues fez até umaprévia para ensinar como vo-tar em Lula. (Eleição 89)

___L___^__T-_ "ffH-^^IÜ __f"KIfPf § f f IJL m^J-J-JL 1_#Com um gol de Bebe-

to, de cabeça, aos 39 mi-nutos do segundo tempo,o Clube do Remo derrotoua Anapolina, de Goiás,ontem, e ficou em situa-ção privilegiada parachegar às quartas-de-final do Campeonato Bra-sileiro da Divisão Espe-ciai. Com esse resultado,no jogo desta próximaquarta-feira o time azuli-no poderá até mesmoperder por diferença deum gol para a Anapolina,desde que não seja por 1a 0, placar que levará adecisão para os pênaltis.

Atuando em Abaeté-tuba, contra a seleção lo-cal, após um longo jejumde jogos, o Paissanduconseguiu vencer por 2 a1, na tarde de ontem.(Ca-demo de Esportes)

Vasco empatae Flamengoé derrotado

O Vasco voltou a trope-çar em seus próprios erros eempatou em 1 a 1 com o Atlé-tico Mineiro, no Maracanã,ontem, pelo CampeonatoBrasileiro da Primeira Divi-são. Por seu turno, o Flamen-go sepultou suas esperanças,ao ser derrotado pelo Cruzei-ro, por 2 a 0, no Mineirão, en-quanto o São Paulo empatou,em 0 a 0, com o Goiás, no Ser-ra Dourada, e Palmeiras eNáutico empataram em 2 a2 nos Aflitos. Fluminense eInternacional de Porto Ale-gre empataram em 0 a 0 e oSantos venceu a Inter de Li-meira, por 2 a 0.

Com esses resultados,São Paulo e Palmeiras lide-ram os grupos A e B, com 19e 20 pontos, respectivamen-te. (Caderno de Esportes)

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Edgar, do Remo, tenta vencer a marcação do adversário, no jogo de ontem, no Mangueirão.

Morto a tirosempresário

cariocaO advogado e empresa-

rio imobiliário José CarlosNogueira Diniz Filho, 45anos, considerado um dos ho-mens mais ricos da Barra daTijuca, zona sul do Rio, foimorto a tiros na madrugadade ontem, no interior de seucarro, quando saía de umjantar em um restaurantenaquele bairro. Ele estava aolado de sua companheira,Lucimar Viana, 22 anos, queescapou ilesa do atentado. Osdisparos foram feitos pelosocupantes de um Passat etrês tiros atingiram o empre-sário, que morreu na hora.

Diniz Filho era sobrinho-neto do ex-presidente Hum-berto Castelo Branco e che-gou a trabalhar no GabineteCivil durante o seu governo.O secretário de Polícia Civildo Rio, Hélio Sabóia, amigoparticular da vítima, nãoafastou a hipótese de vingan-ça. (Página 14)

HOJE -20.30

oQSrxniDo espoço sideral, uma ameaça...

Um pesadelo que apavora toda umacidade.

Noite dos Arrepios com Jason Lively eSfeve Marshall

em Tela Quente hoje, depois de Tieta.

NOITE DOSARREPIOS

(SiTVUBBRAL

homenageiaa VirgemQuatro Círios movi-

mentaram, ontem, o inte-rior do Estado. Abaeté-tuba, Santarém, Pontade Pedras e leoaraci rea-lizaram suas romariasem homenagem à ' Vir-gem da Conceição (San-tarem e Ponta de Pedras)e das Graças (leoaraci),em clima de muita fé efesta. Em Santarém,mais de 120 mil pessoasacompanharam a procis-são, que durou quase trêshoras. (Página 7) D. Ângelo Rivato (de chapéu) no Círio de Ponta de Pedras.

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2 CIDADES O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 19893

GueirOS recepciona autoridades Locomotivas da RFFSAFRâNCO VALLINOTO

MISSA DO 7? DIAA família de FRANCO VALLINO-

TO, ainda imersa em profunda dor peloseu falecimento, convida seus parentes eamigos para a missa do 7o dia que se-rá celebrada hoje, segunda-feira, às 18horas, na igreja Rosário da Campina.

Desde já agradece a todos quecomparecerem.

AGRADECIMENTOA família Vallinoto vem de público fazer o

seu mais sincero agradecimento aos médicos drs.Fernando Guimarães, Abel Loureiro, Nelson Li-ma, Alberto Fadul, Staney, Rosa Beltrão, JoséAlcântara, Benedito Pauxis, Pedro Vallinoto, VeraLoureiro, Luís Paulo Rangel, Laércio Francês,Paulo Fernandes, Armando Arêde, FranciscoAderson, Armando Brito, Arnaldo Lobo e ir-mãos, bem como ao corpo de enfermaqem doHospital da Beneficente Portuguesa, pela constante dedicação, empenho e espírito profissio-nal com que atenderam ao nosso querido einesquecível Franco Vallinoto, e pela grande co-laboração prestada a todos nós nos momentosmais difíceis.

AGRADECIMENTOA família Vallinoto vem agradecer sensibilizada aos

sócios da Construtora Mauá Júnior, nas pessoas dos srs.Jeferson e Graça Brasil, pelo apoio, colaboração e con-forto dados por ocasião do falecimento do nosso queri-do Franco Vallinoto.

Por toda a dedicação demonstrada nesse momentode profundo pesar, a nossa mais sincera e eterna gratidão.

MARIA DE NAZARÉ SANTANA DOS SANTOSFALECIMENTO-ENTERRO-CONVITE

Pedro Marcos dos Santos, Ana Lú-cia dos Santos Morais (esposo e filho),Ana Cláudia Santana dos Santos, AnaKarina Santana dos Santos. Esposo, fi-lhas, genro, neto, irmãos, cunhados, so-brinhos e tios, daquela que em vida sechamou MARIA DE NAZARÉ SANTA-NA DOS SANTOS cumprem o deverde comunicar o falecimento desse entequerido, ocorrido às 10:1 Oh do dia26/11/89, e convidam a todos que de-sejarem participar do funeral, que serealizará dia 27/11/89, às 9:00h, sain-do o féretro da capela da igreja dos Ca-puchinhos para o cemitério de SantaIzabel.

Antecipadamente, agradecem a to-dos que comparecerem a esse ato depiedade cristã.

JESUS DE NAZARÉ GUIMARÃESFALECIMENTO-PARTICIPACÃO-CONVITE

tMaria Tavares Guimurães, esposa, filhos, nora e netos; Osmar da

Costa Guimarães, irmão; Juarez Távora Guimarães, esposa e filhos; Jo-ferino Teixeira Guimarães, esposa e filhos; Maria Ntlza Guimarães Cu-nha, esposo e filhos; José Alacy Teixeira Guimarães, esposa e filhos;Maria Donete Guimarães Gomes, esposo e filhos; José Maria TeixeiraGuimarães, esposa e filho; Luiz Humberto Freitas Guimarães; irmão eJurema Guimarães Camarão participam o falecimento de JESUS DE NA-ZARÉ GUIMARÃES, ocorrido ontem, e convidam para o seu sepultamen-to, hoje, às 16 horas, no cemitério de Santa Izabel, saindo o féretro dacapela mortuária da igreja dos Capuchinhos.

(GETMISSA DO 7o DIA — CONVITEA Direção do Colégio Nazaré, a Associação dos Professo-

res e a Associação dos Funcionários convidam os alunos e os ami-gos para a missa do 7° dia de falecimento da professoraTAKAKO NAGAO (GEYSA), a ser celebrada hoje 27/11/89 às18:30 h, na capela do Colégio Nazaré.

Agradecem àqueles que comparecerem a esse ato de fé epiedade cristã.

IMBUA LOUREIRO HENRIQUESFALECIMENTO — ENTERRO

CONVITEF. de Castro & Cia. Ltda. — Loja Paris N'América — Cum-

pre o doloroso dever de comunicar aos seus clientes e amigoso falecimento da esposa do seu diretor Francisco de Castro Hen-riques e convidam para o sepultamento hoje às 9 horas saindoo féretro da capela dos Capuchinhos para o cemitério de SantaIzabel.

Antecipadamente agradece aos que cppiptfrecerem a esseato de fé cristã.

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e comunidade japonesa em BelémA comunidade japonesa resi-

dente no Estado e as autoridadesdo governo do Japão, que partici-pam da programação comemora-tiva ao transcurso do 60?aniversário da imigração japone-sa na Amazônia, foram homena-geados ontem à noite, com umarecepção oferecida pelo governa-dor Hélio Gueiros, no palacete re-sidencial do chefe do Executivoestadual. A recepção foi marcadapor um clima de cordialidade edescontração, e teve como atraçãomaior a participação da comuni-dade japonesa nas danças regio-nais, como o carimbo, siriá e xotebragantino, acompanhando o gru-po Parafolclórico Marajoara, daVila de Icoaraci, que se apresen--tou aos convidados.

Como anfitrião da homena-gem prestada aos japoneses, o go-vernador Hélio Gueiros foicumprimentado por várias autori-dades nipônicas, entre as quais ocônsul geral do Japão em Belém,

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Hélio recebe japoneses à porta do PalaceteChuji Okawa; o presidente da co-missão organizadora dos festejosdo 60? aniversário da imigração ja-ponesa na Amazônia, Heiji Sato;representantes do governo do Ja-pão; e o presidente da CâmaraNipo-Brasileira de Indústria e Co-mércio do Pará, Junichiro Yama-da, entre outros. Hélio Gueiros.

que é o presidente de honra da pro-gramação alusiva ao aniversárioda imigração japonesa, foi presen-teado com um quadro retratandoo Monte Fuji, entregue pelos mem-bros da caravana de dança folcló-rica do Japão, em companhia dodeputado federal japonês, KunigoYassunori.

Participaram da recepção nopalacete residencial do governa-dor do Estado o prefeito Sahid Xer-fan; o presidente da AssembléiaLegislativa do Estado, deputadoMário Chermont; o presidente daCâmara Municipal, Nelson Cha-ves; os secretários estaduais Nei-son Ribeiro (Seicom), João deJesus Paes Loureiro (Secult), Joa-quim de Lima Maia (Sagri), Fre-derico Monteiro (Sefa), FredericoCoelho, chefe da Casa Civil, e Vio-leta Loureiro (Idesp); os coman-dantes militares Wladimir deAzevedo (8* Região Militar) e Oc-távio Araújo (1? Cornar) e outrasautoridades locais.

percorrem 2 km semauxílio de maquinistasBelo Horizonte (AG)

— Desenfreadas, três lo-comotivas da Rede Fer-roviária Federal percor-reram sozinhas, na ma-drugada de ontem, doisquilômetros do pátio dalinha de abastecimentoem Conselheiro Lafaete,a 106 quilômetros destacapital. As máquinas sóconseguiram parar de-pois de baterem de fren-te a uma outra locomo-tiva, que havia acabadode ser abastecida. Maisdois vagões parados nopátio também foramatingidos.

A Rede FerroviáriaFederal, regional de Juizde Fora, instaurou inqué-rito administrativo para

apurar as causas do aeinadente que aconteceu àsn3h40m. Funcionários daORFFSA supõem que eloqtenha sido causado por.qalguma sabotagem, jáaque nenhuma locomotiva?costuma sair sozinha ponlaí, sem que alguém a te+nnha ligado. ,nv

Segundo a RFFSAjiduas das locomotivas fi-fícaram quase totalmente'!destruídas, e as demaisqparcialmente. Os vagões?também sofreram váriosdanos. A rede não temiainda o levantamento ton?tal dos prejuízos, mai'sabe-se que uma locomo-btiva do tipo custa em mé-í>dia US$ 600 mil. „;?

Aberto encontro sobre políticade saúde da Amazônia, na Fiepa

Polícia de Catanduvaprende seqüestradoresdo empresário Nardini

O Instituto Indigenista Interame-ricano do México, o Museu ParaenseEmílio Goeldi e a Fundação Educa-cional do Pará estarão promovendo, apartir de hoje até Io de dezembro, noauditório da Federação das Indús-trias do Pará (Fiepa), o "Encontro deMedicinas Tradicionais e Política deSaúde na Amazônia". O objetivo doevento é reunir os profissionais do se-tor para a troca de experiências, defi-nindo o atual estágio da investigaçãocientífica de saúde, e rever a integra-ção dos sistemas de medicina tradi-cional e as abordagens envolvendo osavanços da investigação etnobotânicae etnofarmacológica relacionada aosconhecimentos de valor terapêutico ede eficácia comprovada nos progra-mas regionais de saúde pública naAmazônia. Além disso, é proposta doencontro estabelecer mecanismos deintercâmbio entre as instituições cien-tíficas de diversos países.

Durante o evento serão realizadossimpósios, conferências, apresenta-ções de trabalhos e mesas redondassob o tema geral "Representações ePráticas das Medicinas Tradicionais"— indígena, cabocla, popular, entreoutras. Na oportunidade, serão deba-

tidos estudos acerca da origem e per-cepção das doenças, estratégias detratamento e tipos de curadores, alémda utilização sócio-política da enfer-midade, prevenção e aplicação damedicina popular na saúde pública;na abordagem dos 'Impactos do Con-tato sobre as Representações e Práti-cas Tradicionais da Doença e seu Tra-tamento", será feita a análise dosefeitos da introdução da medicina oci-dental e sua relação com as concep-ções indígenas das doenças, decorren-tes do contato com a sociedade envol-vente, e o caráter adaptativo doxamanismo.

No simpósio "Etnobotânica eFarmacologia" serão abordados o lu-gar e o papel das plantas medicinaisnos sistemas de saúde tradicionais, eos seus princípios ativos e psicotrópi-cos. No simpósio sobre 'Interação damedicina ocidental com as medicinastradicionais", serão discutidas as uti-lizações modernas do conhecimentoindígena tradicional, a influência dapolítica sanitária regional sobre ossistemas de saúde tradicionais e a in-corporação dos seus agentes no siste-ma de saúde ocidental.

Os sistemas oficiais de saúde, a

pesquisa e a política de saúde naAmazônia serão discutidos nas mesasredondas. Entre os inúmeros traba-lhos a serem apresentados no seminá-rio, estão: "Representações sobre ocorpo, a saúde e a doença, e estraté-gias terapêuticas das populações debaixa renda da perififeria do Rio deJaneiro", que será exposto na tardede hoje pela médica Maria Andréa Lo-yola, do Instituto de Medicina Socialda UERJ; "Padrão Diferenciado daTuberculose em Grupos IndígenasBrasileiros " e "Medicina Tradicionale Ocidental no Alto Rio Negro", comapresentação prevista para amanhã,pelos profissionais Dina Costa, da Es-cola Nacional de Saúde Pública, e An-tônio Santos, do Museu Goeldi,respectivamente.

Maria Gorete Bastos, também doMuseu Goeldi, apresentará na próxi-ma quinta-feira a "Introdução de Pro-cedimentos Cirúrgico-Obstétricos nu-ma Comunidade Tradicional Indígenado Alto Rio Negro", enquanto o obste-tra Moysés Goldstein Paciornik fala-rá sobre o parto de cócoras, relaciona-mento sexual e ginástica índia no tra-balho "Aprenda a Viver com osíndios".

Catanduva, (AG) —A polícia de Catanduva,a 400 quilômetros da ca-pitai, apresentou ontemos três seqüestradores doempresário Aurélio Nar-dini, proprietário da des-tilaria Nardini, uma dasmaiores da região. O em-presário está em casadesde o último dia 11,mas os seqüestradoressomente foram presosontem.

Os seqüestradoresforam presos em Novo

Horizonte, na região nor':roeste do Estado. A pri-!são só foi possível porque'a polícia marcou todasas notas do resgate deNCz$ 550 mil. Os três se-qüestradores são o cò-merciante Antônio Fer-reira da Silva, JoséFrancisco de Lucca e Jo-sé Roberto Lourenço.Com eles foram encon.-,trados parte do. dinheirqnum Esóort zero km, urr^moto e notas de operá^ções financeiras. ¦ -,q

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FORTUMÂTÂ VALENTE DO COUTO ROCHAENTERRO-CONVITE

José Alberto do Couto Rocha, esposa, filhos e netos; Maria de Belém daRocha Maués, filhos e netos; Vitorio do Couto Rocha, filhas e neta; Esther daRocha Ferreira da Silva; Sebastião do Couto Rocha, filhos e netos; Antôniada Rocha Puget, esposo, filhos e netos; Raimundo do Couto Rocha/esposa,filhos e netos; Jorge do Couto Rocha, esposa e filhos; Abelardo do Couto Ro-cha, esposa e filhos; e Maria Terezinha do Couto Rocha, filhos e neta, com-pungidamente comunicam aos seus demais parentes e amigos, o falecimentode sua estremosa genitora, sogra, avó e bisavó, FORTUNATA VALENTE DOCOUTO ROCHA, ocorrido no dia 26 e os convidam para os seus funerais quese realizarão, hoje, dia 27, às 10:00 horas, saindo o féretro da capela mor-tuária da Beneficente Portuguesa para a necrópole de Santa Izabel.

Desde ja, agradecem aos que comparecerem a esse ato de fé e solidarie-dade cristã.

EMÍLIA LOUREIRO HENRIQUESFALECIMENTO — ENTERRO

CONVITEAlda Pinto da Costa Loureiro (mãe); Maria Regina Couto Loureiro

(irmã); Josó Luiz Loureiro (irmão) e esposa; Maria Augusta Benone (ir-mã),esposo e filhos; Elsa Loureiro (tia) e demais parentes, cumpram o ao-loroso dever de comunicar o falecimento deste ente querido e convidamparentes e amigos para o enterro que será realizado, hoje às 9 horas,saindo o féretro da capela dos Capuchinhos para o cemitério de SantaIzabel.

Antecipadamente, agradecem aos que comparecerem a esse ato defé cristã.

EMÍLIA LOUREIRO HENRIQUESFALECIMENTO — ENTERRO

CONVITEFrancisco de Caslro Henriques (esposo); e filhos Francisco de Castro

Loureiro Henriques.esposa e filha; Alda Henriques Ferreira, esposo e fi-lha; Sérgio Loureiro Henriques e esposa; Augusto Loureiro Henriques eesposa o Ana Thereza Loureiro Henriques, cumprem o doloroso deverde comunicar o falecimento deste ente querido e convidam os parentese amigos para o enterro que será hoje às 9 horas saindo o féretro dacapela dos Capuchinhos, para o cemitério do Santa Izabel.

Antecipadamente agradecem aos que comparecerem a esse ato defé cristã.

emília loureiro henriquesFALECIMENTO — ENTERRO

CONVITE_ Anna Margarida Freitas de Castro; Therezinha; Roberto

Leão Velloso Ebert e filhos (ausentes), cumprem o doloroso de-ver de comunicar o falecimento de sua querida nora e cunhadaEMÍLIA LOUREIRO HENRIQUES e convidam para o enterro queserá hoje às 9 horas, saindo o féretro da igreja dos Capuchi-nhos para o cemitério de Santa Izabel.

Antecipadamente agradecem os que comparecerem a esseato de fé cristã.

EMÍLIA LOUREIRO HENRIQUESFALECIMENTO-ENTERRO-CONVITE

CESIMA — Centro Psico-Social da Amazônia Ltda cum-pre o doloroso dever de comunicar aos seus clientes e ami-MPMD°irí?

'men,° de sua sócia EMÍLIA LOUREIROHENRIQUES, e convida para o seu sepultamento que sai-ra da capela mortuária dos Capuchinhos, às 9:00 horas

a a novembro' Para o cemitério de Santa Izabel'Agradece a Iodos os que comparecerem a esse atode piedade cristã.

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Moda Verão'Capri, 89/90aplaudida na Asalp I

O grande número de associados que lotou as de-pendências da Associação dos Servidores da Assem-bléia Legislativa do Estado do Pará, na rodovia doCoqueiro, aplaudiu intensamente o show-desfile de mo-da verão das Lojas Capri que está colaborando coma vitoriosa promoção do colunista Isaac Soares de OLIBERAL. Foi mais uma vez, um espetáculo empolgantede moda para o verão brasileiro 89/90, apresentadona sede social-campestre da valorosa agremiação daAsalp. A bela coleção Capri inclui roupas esportivas,em jeans, malhas, coton, roupas para aeróbica e a li-

nha praia. Os bonitos modelos foram mostrados à bor-rda da piscina pelos excelentes manequins Laélia,Cabral, Thais Cruz, Jacirene Silva, Karine Carvalho,,Carlos Roberto, Márcio Copetti, Paulo Rivelino e DoaOliveira. t >

A produção e direção de visual é de Mello Produ-1ções. Os manequins da Capri foram muito aplaudidas!e os modelos da Coleção Verão, muito elogiados. ,z

Moda é moda e moda elegante para o verão, soJmente nas Lojas Capri. •;!

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Bglém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL OPINIÃO 3

Dispositivo aumentando redutorno orçamento pode ser vetadoBrasília (AJB) — O Congres-

so: Nacional pode até confirmar omecanismo criado pelo relator daComissão Mista de Orçamento, de-putado Eraldo Tinoco (PFL-BA),para reservar recursos para asemendas dos parlamentares no or-çamento de 1990, mas o presidenteJosé Sarney terá os instrumentosnecessários para vetar o dispositi-vo. A intenção foi anunciada pelorelator do texto da lei orçamenta-ria, deputado César Maia (PDT-RJ). "O Legislativo dará transpa-rência a sua decisão e o Executivopoderá exercer, com flexibilidade,sua função de veto", diz Maia.

h: A polêmica começou quandoTinoco, depois de um entendimen-to com a cúpula da Comissão deOrçamento, anunciou a propostade aumentar o redutor da fórmulade indexação do orçamento paragerar um suposto excesso de arre-cadação dos impostos federais.Com isso, estariam garantidas asdotações para as obras e projetosregionais reivindicadas pelasemendas dos parlamentares. A leiorçamentária prevê a correçãomensal dos valores orçados pelo ín-• dice de inflação (IPC) ou pela evo-lução da receita, o que for menor.Ó reajuste, no entanto, não será in-tegral, mas correspondente a 90%

(redutor de 10%) do índide utiliza-do. O que o relator propõe é que oredutor seja ampliado para algopróximo a 20%, o que, segundo ele,geraria o excesso de arrecadação.

Como relator do texto da lei or-çamentária, Maia vai separar emartigo independente o aumento doredutor, de forma a facilitar o vetodo presidente — o veto só podeabranger o artigo inteiro e não par-cialmente. Ou seja, num artigo fi-cará a fórmula de indexaçãoproposta e em outro o aumento deredutor. "O momento é delicado eestou aqui na condição de deputa-do e não de economista", afirmaMaia para justificar sua decisão,que precisará da aprovação da Co-missão de Orçamento.

Ele é contrário à fórmula por-que a considera inconstitucional efictícia. Os artigos 165 e 166 daConstituição estariam sendo des-respeitados, na medida em queproíbem "dispositivo estranho aprevisão da receita e fixação dadespesa" e emendas que aloquemrecursos não provenientes de anu-lação de outra despesa. A necessi-dade de ultrapassar a previsão deaumento real da receita em 1990 —fixada em 20% e considerada supe-restimada — para gerar o excesso

Petroleiros baianos ameaçamfazer greve desde hoje

' Salvador (AJB) — Apesar darecomendação do comando nacio-nal da categoria, no sentido de queá;greve pelo pagamento integral doIPC de janeiro, produtividade e re-posição das perdas causadas peloPlano Bresser deve ser adiada pa-(sa õ dia 20 de dezembro em razãoçta segundo turno das eleições pre-çidenciais, os petroleiros baianospodem iniciar a paralisação hoje àjloite, logo após a realização degima assembléia.!. Eles decidiram no sábado, de-fcois de considerarem que a reco-rnendação do comando nacional foifruto de uma avaliação precipita-pa, se manter em estado de greve

em assembléia permanente. AgréVe, que deverá começar pelajtehia, depende apenas de umaavaliação e se pelo menos metade

dos sindicatos de todo o país tam-bém tiver a mesma opinião doStiep-Ba, a paralisação será inicia-da imediatamente, envolvendo no-ve mil trabalhadores da área deextração e produção da Petrobrásno Estado.

Segundo os petroleiros baia-nos, a crise que a Petrobrás atra-vessa é real, mas não foi provocadapelos trabalhadores que, pelo con-trário, lutam para solucioná-la,aconselhando medidas como o au-mento do preço do nafta, que é ven-dido pela metade do preço de custoàs indústrias petroquímicas, bemcomo a redução do prazo de paga-mento das distribuidoras à Petro-brás. Eles reclamam que nem ogoverno e nem a empresa se mos-traram dispostos a adotar essasprovidências.

Coma falta de noiva,Idi Amin vive solitário

Belo Horizonte (AG) —"Procura-se desesperadamenteuma noiva para Idi Amim". O

jjànúncio vem sendo veiculado nu-|ma campanha promocional pelopíqológico de Belo Horizonte comoíúnico recurso para acabar com a| tristeza de Idi, já conhecido em Mi-í-nas como "O Gorila Solitário".

O animal é um dos dois únicos

!" existentes no país. Como ele há so-mente Virgulino, atualmente no

g zoológico de São Paulo. E a histó-Iria de Idi é realmente triste. Viú-

vo duas vezes, com 15 anos depdade ele está em pleno período de

reprodução e segundo os especia-

listas, se não acasalar logo poderáperder totalmente o interesse pelavida.

Nos zoológicos do Brasil nãoexistem nenhuma fêmea disponi-vel para Idi. O zôo de Belo Horizon-te, há dois anos envia correspon-dências a congêneres da Europa eEstados Unidos, propondo a trocado gorila por outros animais, semsucesso. Agora iniciou a campa-nha, apostando na sensibilidade detodos com o sofrimento do animal.

A Secretaria Municipal deMeio Ambiente, da prefeitura deBelo Horizonte, pretende espalharout-doors pela cidade com o anún-cio para ver se surte algum efeito.

Missa encerra atividadesdo Instituto de Teologia

Recife (AG) — O Instituto deTeologia do Recife, que por 21 anosrespondeu pela formação de pa-dres, leigos e religiosos com basena teologia da libertação, encerrasuas atividades hoje, com umamissa concelebrada pelos padresCláudio Sartori, diretor da institui-ção, Reginaldo Veloso, pároco domorro da Conceição, em CasaAmarela e José Paulo, vigário deCaetés, na região metropolitana.

O ex-arcebispo de Olinda e Re-cife, dom Hélder Câmara, que feza aula inaugural do Iter, em mar-ço de 1968, foi convidado a rezar amissa e tomar parte nas solenida-des de encerramento do Iter, po-

rém não aceitou sob a alegação deque está aposentado.

O fechamento do Instituto deTeologia do Recife foi decretadoem setembro. O Vaticano informounum comunicado que o fechamen-to do Iter se dava em função daque-le Instituto não vir oferecendocondições mínimas para a forma-ção intelectual adequada aos futu-ros sacerdotes, tanto do clerodiocesano como do clero regular.

Foram feitos vários movimen-tos, alguns apelos ào Vaticano e atéao arcebispo de Olinda e Recife,dom José Cardoso mas este disseque a decisão da congregação doInstituto Católico era irrevogável.

Computador permitirá fecharnegócios depois do pregão

í São Paulo (AG) — A Bolsa deValores de São Paulo coloca emoperação no próximo mês dois milterminais de computadores quevão compor o sistema CATS (Com-puter Assisted Trading Systems),através do qual será possível fazernegócios com ações mesmo depoisde terminado o pregão. A licençado CATS foi adquirida no ano pas-Sado da Bolsa de Valores de Toron-to, que desde 1977 opera com oserviço e já o colocou nas bolsas deParis, Lyon, Madrid, Bruxelas, Bil-bao e Valência. É tido como o maissofisticado e confiável sistema denegociação por terminais usado nomundo e os primeiros testes na Bo-vespa serão feitos amanhã para

um grupo de corretores e jorna-listas.

A Bolsa de São Paulo está in-vestindo US$ 25 milhões (NCz$ 175milhões ao câmbio de hoje) no no-vo programa e encerra com ele seuciclo de informatização. Através doCATS haverá possibilidade de am-pliar o horário de transações, so-bretudo para papéis de poucanegociação no pregão, já que açõesde maior liquidez continuarão sen-do vendidas e compradas pelo tra-dicional sistema "Viva Voz" até às13 horas. Os terminais permitirãoque se negocie na bolsa a partir dequalquer ponto do país, bastandoemitir ordens de compra e venda.

de arrecadação desejado para asemendas empresta a proposta oadjetivo de fictício, na opinião dodeputado.

Ao contrário do deputado JoséSerra (PSDB-SP) que promete re-correr ao Supremo Tribunal Fede-ral (STF) se necessário paraimpedir a adoção da fórmula de Ti-noco, Maia preferiu facilitar o ve-to de Sarney. A saída apresentadapelo relator tem por objetivo uni-camente atender aos interessespolítico-regionais dos parlamenta-res, principalmente tendo em vis-ta a proximidade das eleições de1990, quando o Congresso Nacionalserá renovado. Não se faz segredosobre isso na comissão, nem have-ria como, a utilidade da propostaé que facilita a tramitação do or-çamento no Congresso, mesmo quealguns dos parlamentares reco-nheçam que os recursos do supôs-to excesso não se efetivarão."Serão emendas para enganareleitor", diz Maia. O raquitismo doorçamento praticamente não dei-xa gorduras para serem remane-jadas para atender às reivin-dicações dos parlamentares. O Mi-nistério do Exército, por exemplo,já fez um levantamento sobre oataque das emendas sobre seu or-çamento.

Hidrelétricaafetará os

NhambiquaraPorto Velho (AE) — Está tudo

pronto para a construção de umausina hidrelétrica que inundaráparte da reserva indígena dosNhambiquara, com o represamen-to do rio 12 de Outubro, em MatoGrosso, para a produção de forçae luz para a cidade de Vilhena,nosul de Rondônia. Falta apenas oMinistério das Minas e Energia, aFunai, a Eletronorte e a Eletrobrásautorizarem o início da obra.queestá causando protestos de gruposecológicos do Mato Grosso eRondônia.

Para derrubar o argumentodos defensores do meio ambientesobre a inviolabilidade das terrasdos índios, um grupo de empresa-rios e políticos de Rondônia, lide-rados pelo senador Odacir SoaresRodrigues, anunciou que viajaránesta semana para Brasília paraconvencer as autoridades federais

, que a hidrelétrica, com capacida-de de "apenas 12 megàwatts" for-mará somente "um pequeno lagode 4,4 hectares".

A principal alegação do sena-dor Odacir Soares Rodrigues e doprefeito de Vilhena, LorivaldoRuttmenn, é de que a hidrelétricaserá construída pela iniciativa pri-vada — "Empresa Góes-Eletro" doGrupo Cohabita — ante a incapa-cidade do governo federal de con-cluir as obras da usina de Avilar,de 28 megawats, paralisadas háseis anos por falta de recursos. Oengenheiro Frederico Silva, dogrupo Góes Cohabita, afirma queos protestos dos ecologistas são"graves entraves" ao progresso.

Já reformadaa Casa deDeodoro

Rio (AG) — O prefeito MarcelloAlencar entregou ontem, ao Museu doExército a Casa de Deodoro, recupera-da pela secretaria Municipal de Cultu-ra, depois de três meses de obras. Nacasa, que fica em frente ao Campo deSantana, no centro, o marechal Deodo-ro da Fonseca viveu com sua família ede lá saiu para proclamar a Repúblicahá cem anos.— Esta casa é o cenário vivo datransformação política e social do país.A prefeitura contribuiu para firmar amemória nacional ao participar da re-cuperação da casa de Deodoro. É ne-cessaria para a unidade nacional aintegração da sociedade civil com oExército — comentou o prefeito.que re-cebeu uma medalha comemorativa pe-lo centenário da proclamação, entreguepelo diretor de assuntos culturais, edu-cação física e desportos do Exército, ge-neral Arnaldo Serafim.

Para marcar a data, a prefeituradistribuirá a medalha da República a20 personalidades que se destacam porsua participação na vida cultural doRio, como o presidente das Organiza-ções Globo, jornalista Roberto Marinho,o presidente da Associação Brasileirade Imprensa, Barbosa Lima Sobrinho,o presidente da Academia Brasileira deLetras, Austregésilo de Athayde e o pre-sidente da Ordem dos Advogados doBrasil (OAB-RJ), Cândido de Oliveira,bisneto, entre outros. Descendentes domarechal Deodoro participaram da so-lenidade de ontem, como o coronel JoãoSeveriano da Fonseca Hermes Netto,(diretor presidente da liga da DefesaNacional).

O prefeito descerrou duas placasalusivas a reinauguração da casa etambém foi inaugurado, em uma dasparedes internas do prédio, um painel,de 3,50m por 4m, inspirado em um qua-dro do pintor Bernadello, representan-do o marechal Deodoro no momento daproclamação, montado em seu cavalo,no campo de Santana.

A fundação Pró-Memória vai libe-rar uma verba de NCz$ 370 mil paraexecutar o projeto museográfico da Ca-sa de Deodoro, permitindo sua abertu-ra ao público.

Repórter* 70QUEIMADAS

Embora as notícias provenientes do Nor-te e Oeste da região amazônica dêem conta dechuvas rigorosas, o atraso do começo do inverno,por aqui, está agravando as queimadas de ve-rão. O sudeste do Pará registra um recrudes-cimento dos focos de fogo, que está parti-cularmente intenso na região de Paragominas.

Há muita dificuldade na operação de pis-tas de pouso e mesmo nas estradas, devido afumaça. O prolongamento da estiagem, por outrolado, já começa a preocupar o setor agrícola.

PARADAA antecipação da posse do futuro presidente da Re-

pública, seja ele quem for, pode decorrer menos de ar-ticulação e resultante política do que por imperativomeramente administrativo.

A administração central está virtualmente para-lisada. A execução orçamentária está em seu términoe não há dinheiro. Boa parte da área administrativa estáem greve e não se decide mais nada, em instância ai-guma, tendo em vista o próximo término de governo.E isso a quatro meses da posse.

É um ritmo de aceleração de caos cujos resulta-dos podem ser desastrosos.

NESTLÉNa homenagem que a Associação de Su-

permercados prestou à Nestlé, conferindo-lheo título de Representante Comercial/8!), o pro-fessor Otávio Mendonça iniciou sua saudaçãoapelando à homenageada para que instalasseuma indústria na Amazônia, se possível no Pará,de vez que possui 18 no Brasil, todas em SãoPaulo, Rio, Minas, Bahia e Goiás. Disse o ora-dor compreender as dificuldades de atenderesse apelo, porém os paraenses estavam ha-bituados a insistir até obter, porque não dese-javam permanecer em alguns setores apenascomo fonte de matéria-prima e em outros, co-mo simples consumidores.

A resposta do diretor da Nestlé, Wilber An-tunes, foi muito clara. Disse que já esteve emestudos um projeto em S. Miguel do Guamá,sendo o maior obstáculo a escassez de leite na-tural, de vez que em nosso rebanho predomi-na o gado de corte. Reconhecia, entretanto, ajustiça do pedido, ao qual seria dada toda prio-ridade possível.

Há esperança, assim, de que a 19-a fábri-ca da Nestlé se localize no Pará.INFLAÇÃO

Em seu discurso, o professor Otávio Mendonça fezuma referência, particularmente aplaudida, sobre a in-fiação, que em novembro ameaça ultrapassar os 40%.Disse Mendonça que o combate a ela é um dos poucospontos unânimes de todos os candidatos, partidos, en-tidades de classe e governantes brasileiros. Périsà, eii-tretanto, que não bastam palavras e programas, sendoindispensáveis atos e pessoas. Lembrou ser possível debelara inflação tanto que o conseguiram Paz Estensoro naBolívia, Carlos Salinas no México, Andres Peres na Ve-nezuela, Carlos Menem na Argentina. E, na Europa, Por-tugal, Espanha, Itália, França, as duas Alemanhas e,agora, a União Soviética e os países do Leste provamque o importante não é o nome que se dê ao regimem,mas sua eficiência no combate à miséria, à doença eà ignorância, inimigos que não distinguem a esquerdada direita e a todos afligem com a mesma crueldade.

Somente reduzindo-as, os regimens se humanizame até se aproximam. O capitalismo deixa de ser selva-gem, o socialismo deixa de ser radical. Essa é a liçãodo mundo moderno.CABRAL

De todas as divergências já anunciadas noPMDB após a posição favorável à candidatu-ra Lula, as mais importantes, para a Amazô-nia, são, sem dúvida, as do governador HélioGueiros e, agora, a do deputado Bernardo Ca-

bral. Gueiros foi o primeiro governante peeme-debista que apoiou Collor, antes mesmo dequalquer manifestação da Executiva. Desta,também divergiram, em termos e momentosdiversos, Orestes Quércia, de São Paulo, NewtonCardoso, de Minas, e Álvaro Dias, do Paraná.Bernardo Cabral, entretanto, foi mais longe,porque se desligou definitivamente do parti-do, embora não se tenha ainda definido quan-to aos candidatos presidenciais.

As noticias de Manaus dizem que o rela-tor da Constituinte será candidato ao governo,disputando com Gilberto Mestrinho. Sabendo-seque o atual governador Amazonino Mendes apoiouCollor, dando-lhe uma de suas maiores vitóriaspercentuais, o quadro político do Estado vizi-nho parece esquematizado, embora com resul-tados ainda imprevisíveis.

INDECISÃOHá muitos indecisos, dizem as pesquisas, na defi-

nição de voto para presidente. Mas a indecisão tambémtem suas nuances. E, como diria Romulo Maiorana, jacaréque não se cuida vira bolsa de madame: esconder o vototambém é uma forma de não arranjar encrenca comos xiítas.

0 indeciso confesso é aquele que já se decidiu hámuito tempo, mas não hesita em dizer, quando consultado:

— Estou indeciso. Não sei se voto em pé ou sentado...Não há xiíta que agüente essa.

VIDENTESDepois do desastre eleitoral de Afif e Caiado,

que se apadrinharam de Neila Alkimin e Chi-co Xavier, os candidatos estão de barbas de molhoem relação às profecias dos videntes, emboranão deixem de consultá-los.

Recentemente, um candidato a cândida-to a deputado, cujo nome se omite por razõesóbvias, foi fazer uma consulta. Entrou e foi lo-go dizendo:

— Eu não quero que você me diga se eu vouganhar ou perder. Eu quero é que você me ga-ranta a eleição...

Não houve consulta.

VANGUARDAQuem viu — e gostou — dos objetos premiados no

Salão Arte Pará deste ano não pode perder mais um mo-mento de arte de vanguarda, que será proporcionadopelas comemorações dos 60 anos da imigração japonesana Amazônia.

Trata-se de uma instalação feita por Miguel Chi-kaoka no hall do Centur. A instalação é um conjunto quemistura objetos de arte convencionais ou não, para produzirum efeito final, que pode ou não ser simultâneo. Paraesta, Chikaoka soma desde xerox até poesias, além defotografias e objetos para tentar fazer passar a èvolu-ção do Japão no tempo., ur- ¦>.«•(•¦,••- ¦

VOTOO presidente do Tribunal de Justiça do Pará,

desembargador Almir de Lima Pereira, con-corre a uma cadeira na Academia Paraensede Letras e assusta os eleitores com um pro-cedimento nada "pré-acadêmico", que exige,por força da tradição, que o pretendente façavisitas, telefone ou escreva uma cartinha pa-ra os acadêmicos, pedindo votos. Almir Pereiranão tomou nenhuma dessas providências, nãopor vaidade, mas por pudor. É que, como pre-sidente de um poder, sente-se constrangido empedir votos porque, segundo ele, um juiz, pa-ra manter sua imparcialidade, não pode pedirvotos. Nem qualquer outra coisa a ninguém.

Esse, aliás, foi o procedimento de outro mem-bro do Judiciário, o desembargador Sílvio Hallde Moura, que, ao tentar a Academia, tambémnão fez campanha porque achava-se moralmenteimpedido para tal. De qualquer maneira, foieleito com uma expressiva votação.

EM POUCAS LINHASO candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva

marcou sua terceira visita ao Pará para o próximodia 7, devendo desta feita começar pelo Pro-jeto Carajás. ***** Lula quer conhecer os principaisprojetos do Estado devendo ir também a Barcarena. De-poisvirá a Belém para uma manifestação política queainda não foi definida pelo comando de sua campanha.***** Durante o II Encontro Nacional dos Fun-cionários do BASA, que ontem foi encerrado coma participação de representantes de 81 agên-cias foram apresentadas 12 propostas para adefesa da instituição e 63 para aumentar a re-ceita do banco. ***** O professor Camillo Vianna,presidente da Sopren, voltou do Rio, onde fez, na Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro uma série de pa-lestras sobre a Amazônia. ***** Camillo voltou meiodesencantado, porque todo mundo, nestas con-ferèncias, está interessado em conhecer os efeitosda destruição da região e não as suas causas.***** Os 40 anos de fundação da Federação do Comércioforam festejados com um jantar, durante o qual a enti-dade homenageou os funcionários mais antigos. *****O PMDB do Pará parece que vai mesmo ficarlonge das eleições do segundo turno. O parti-do não seguirá a orientação nacional de apoiaro candidato do PT e nem pretende collorir. *****Os deputados estaduais que formam a maior bancadana Assembléia, a exemplo do primeiro turno, vão libe-rar suas bases para votar em qualquer candidato. *****Quanto mais se aproxima o dia das eleições dosegundo turno, mais a Assembléia fica sem quo-rum para as suas sessões. : Na semana pas-sada, a AL só funcionou até quarta-feira. Os deputadosestão sumidos por causa do assédio, inclusive financeiro,que sofrem de seus cabos eleitorais, por causa do piei-to. ***** Será lançado, esta semana, no Rio deJaneiro, o primeiro livro sobre cirurgia de ca-beca e pescoço, escrito por médicos brasilei-ros. Um dos capítulos é de autoria do cirurgiãoErnesto Anglada. do Hospital dos Servidoresdo Estado. ***** Walbert Monteiro é agora um dos

executivos do Grupo Equatorial que tem à frente o em-presário Marques dos Reis. ***** A Beneficente Por-tuguesa inaugura dia l?de dezembro o seu serviçode nefrologia. Atualmente, em Belém, só existeuma clínica para atender os doentes renais crô-nicos de todo o Estado. ***** Tem tudo para serquente a reunião, hoje à tarde, da bancada do PMDBna Assembléia. Alguns deputados estão dispostos a in-terpelar o líder Wandenkolk Gonçalves, sobre o pronun-ciamento feito em apoio à candidatura Collor de Mello.***** Uma ala do PMDB quer saber se Wanden-kolk falou só em seu próprio nome ou no da ban-cada. ***** Outro assunto que voltará a ser discutidoé a programação de audiências dos deputados do par-tido com o governador Hélio Gueiros, que há muito temponão são realizadas. ***** As entidades de defesada Amazônia vão realizar um seminário de 11a 13 de dezembro no Teatro Gabriel Hermes,do SESI, para discutir sobre "A borracha nocontexto econômico e ecológico da Amazônia".***** Há um movimento para fazer com que o gover-no não só ampare mas também desenvolva os seringueirosnativos da região inclusive os do Pará. ***** Comer-ciantes da Santo Antônio, no trecho entre a Pre-sidente Vargas e a Primeiro de Março, reclamamda Celpa, que não consegue resolver o proble-ma existente com dois transformadores instaladosnaquela quadra, e que apresentam defeitos quasetoda semana, causando o corte de energia elétricano setor. ***** o Madrigal da UFPa se apresenta nestaquarta-feira, às 21 horas, no Teatro da Paz. O progra-ma vai mostrar a experiência da tourné que o grupo fezrecentemente à Europa. A entrada é franca. ***** AParóquia da Sé vai realizar, no próximo dia 10de dezembro, um passeio fluvial pelos arredoresde Belém para conseguir recursos em favor dasobras de recuperação da Catedral. ***** "Afi-fista" resistente o morador de uma casa na AlmiranteBarroso, quase esquina da Lomas Valentinas. Até ho-je, mantém a bandeira de seu candidato na fachada daresidência.

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4 CIDADES O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 19$&V

Espaço CatólicoRegional Norte II da CNBB

Advento, tempo de esperançaNo próximo domingo, na Igreja, inicia-se um novo

Ano Litúrgico, com o primeiro Domingo do Advento. Co-meça assim a preparação para a grande Festa do Na-tal do Senhor. Advento é tempo de esperança na vindado Messias libertador da humanidade. Advento é tempode preparar o mundo para a chegada do filho de Deus.Preparar a grande transformação desse mundo, que seráfeito o novo céu e nova terra. Advento é tempo de espe-rança concreta de acabar com problemas concretos. Je-sus já iniciou a construção do reino de Deus. Começoulá onde o sofrimento e a opressão mais abatiam o seupovo. Jesus começou curando os cegos, limpando os le-prosos, ressuscitando os mortos, dando esperança aospobres. Nossa esperança só terá sentido se ela for assu-mida no compromisso de transformar a sociedade on-de vivemos. É preciso começar onde Jesus começou. Épreciso combater a fome, a doença, os sofrimentos cau-sados por todo tipo de marginalização. É preciso devol-ver a fé e a esperança aos pobres, os preferidos de Deus.Que o advento seja assumido como período forte do con-versão para apressar a realização do projeto de Deus.

Campanha da Fraternidade no BrasilA Campanha da Fraternidade é realizada na Igre-

ja do Brasil no tempo da Quaresma e aborda um temasocial de reflexão que contribui para a educação da co-munidade à fraternidade mediante a conversão, a peni-tência e a doação.

A campanha é um compromisso pessoal, comuni-tário social que visa a atingir as causas dos males quedestroem a fraternidade.

É um momento privilegiado de toda a Igreja do Bra-sil. Em todos os grupos, movimentos, comunidades, pa-róquias e dioceses se desenvolve um mesmo trabalho,a mesma evangelização, catequese, cantos e gestos con-cretos. É o grande momento da unidade e da co-responsabilidade eclesial, pois é toda a família de Deusvoltada para os mesmos desafios.

Neste ano, será o tema "Fraternidade e Mulher". AIgreja, tem grandes esperanças de que haja uma trans-formação no relacionamento muJher e homem — que sãoimagens de Deus.

Encontro Regional da CF/90De 2 a 4 de dezembro próximo, no Tabor-Icoaraci

acontecerá o 2? encontro regional em preparação à Cam-panha da Fraternidade (CF), que tratará do tema daCF/90: "Fraternidade e Mulher".

Participarão representantes das pastorais e do se-tor de comunicação das dioceses e prelazias do Regio-nal Norte II. Estará assessorando Ir. Maria Alba Vega,responsável pelo setor nacional de Pastoral da Comuni-cação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB).

O objetivo do encontro é colocar os reponsáveis das,pastorais por dentro da temática da CF/90 e, juntos co-mo Igreja Regional, encontrar pistas e dinâmicas de co-mo desenvolver a campanha nas Igrejas, comunidadese na sociedade como um todo, já que o tema mulher atin-ge todos os setores da sociedade.

Durante o encontro, haverá também um espaço pa-ra a Pastoral da Comunicação avaliar suas atividadesdurante o ano que a Igreja refletiu o tema da comunica-ção »- avanços e dificuldades e programar as ativida-des do próximo ano.

Ordenação sacerdotalA vocação sacerdotal é um chamado especial feito

por Deus a uma pessoa. E^.ta tem a liberdade de resppn.der sim oú não ao apelo que beus lhe faz de colocar &'rvida a serviço dos irmãos. Respondendoá este chama—do, no próximo dia 30 de novembro, às 20 horas, na Igre- 'ja Santa Cruz — av. Almirante Barroso — Marco, osjovens Manoel Valente e Ronaldo de Souza Menezes se-rão ordenados sacerdotes. A cerimônia será presididapelo arcebispo de Belém, d. Alberto Gaudêncio Ramos.

No convite de ordenação os dois candidatos colocamcomo lema de suas vidas o serviço e a fraternidade:"Através do serviço e da fraternidade, queremos reali-zar o projeto de Deus manifestado em Jesus Cristo".

Manoel Valente é natural de Cametá e desde dezem-bro de 1988 presta serviços pastorais na paróquia SantaTerezinha, no Jurunas. Ronaldo Menezes nasceu na Ilhade Colares e está, no momento, na paróquia Menino Deusde Marituba.

Igreja e modernidadePadre Sérgio Conrado, coordenador da pastoral da

arquidiocese de São Paulo esteve em Belém nos dias 20,21 e 22 passados e despertou vivo interesse entre os es-ludantes do IPAR. Ele assessorou um seminário sobrepastoral urbana em dois dias e meio. Com sua grandeexperiência na megápole ele trouxe uma abordagem no-va para a pastoral no Norte: a questão da modernidadeda sociedade. O mundo da cidade se compõe de novosvalores e muitos contravalores. De um lado é a tecnolo-gia, os meios de comunicação social, as proximidadesdas moradias; de outro lado é a massificação, o anoni-mato, a variedade de ofertas de diversões, consumismo— inclusive de opções religiosas. Até hoje, a Igreja cul-tivou uma Pastoral Rural, onde os valores são mais tra-dicionais, o povo mais próximo nas relações sociais emais ligado à fé. O mundo urbano é mais complexo, maischeio de tensões e a pastoral tem que criar novos cami-nhos que levem as pessoas a serem libertas, construin-do o Reino de Deus. Os seminaristas do IPAR admitemque viviam mais voltados para a Pastoral Rural, masse sentiram desafiados a buscar o novo na cidade. Afi-nal, a população cada vez mais deixa o campo (hoje 30%)e vem para a cidade (hoje 70%). Daí a importância doseminário realizado em Belém.

Movimento dos Meninos e Meninas de RuaO Movimento do Meninos e Meninas de Rua-Pa, sob

a coordenação de lelma Pereira, realizou neste final desemana, no Centro Educacional Sagrada Família —BR316 — Ananindeua, um encontro para aprofundar oprojeto do Centro de Formação de Educadores de Rua.

Participaram representantes da Pastoral do Menor,Movimento de Adolescentes e Crianças, República do Pe-queno Vendedor e pessoas vindas dos Estados do Ama-zonas e Amapá.

Durante o encontro, foram abordados temas como:conhecimento de si e dos outros; estrutura global da so-ciedade: como funciona a sociedade e suas estruturas;o universo da criança — processo de marginalização;análise*da prática; educando e educador. Foi revista aprogramação e metodologia dos cursos de formação pa-ra os educadores que, segundo os estatutos do movimen-to, devem levar o educador a sistematizar, complementarseus conhecimentos e avaliar constantemente a suaprática. "Criança e paz" .

Este é o prêmio criado pela Unicef, para homena-gear o pe. Bruno Sechi, pelos trabalhos desenvolvidos emprol da criança, sua contribuição e luta incansável emdefesa dos direitos das crianças e adolescentes brasi-leiros.

Para a entrega do prêmio, que será hoje, às 10 hó-ras, no centrão da paróquia Santo Antônio de Lisboa, ruaSâo Miguel, 943, travessa Padre Eutiquio — Belém, es-tara presente o sr. John J. Donohere, representante doFundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

A luta de pe. Bruno em favor dos meninos e meni-nas de rua começou em 1970, com a ajuda de jovens vo-luntários e a participação dos próprios meninos ao longoda história.

Hoje, o movimento conta com quatro grandes obras:República do Pequeno Vendedor, Campanha de Emaús,Cidade de Emaús e o Centro de Defesa do Menor, aten-dendo mais de 2.500 crianças.

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A maioria dos conjuntos habitacionais de Belémestá fadado ao abandono. Sem manutenção,

água, lixo e muita lama acabam compondo o seu ce-nário que só tende a piorar com a proximidade do pe-rídodo de inverno paraense. A campanha deasfaltamento das principais vias de acesso da capital,deflagrada pela Prefeitura Municipal de Belém no iní-cio deste ano, deverá voltar e se estender aos conjun-tos que têm, na maioria das vezes, as ruas de acesso

sem asfalto. Com isso, os moradores têm que usar aimaginação para poder chegar até as suas casas. Umbom exemplo é a foto de Raimundo Dias, que flagraa moradora tentando encontrar uma maneira de en-trar na rua Nova, no bairro da Pedreira. O enormeburaco, segundo informações, já está lá há mais de umano. A esperança, agora, é que a PMB leve a campa-nha de limpeza dos conjuntos da capital até a Pedrei-.ra, antes que seja tarde.

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Mesas sujas, valas entupidas,

comidas cobertas de moscassão alguns 'incômodos' a queestão sujeitos os usuários das feiras

de Belém. A maioria delas não aten-de sequer as mínimas regras de lim-peza e os alimentos são expostos emqualquer local. Os feirantes, por suavez, acabam sendo os culpados deum quadro deprimente e que trazpreocupação à população local. Afalta de higiene nos mercados da ca-

Êital é alvo de muitas reclamações.

Intretanto, até hoje, poucas — ouquase nenhuma — medidas foramtomadas. O cenário continua o mes-mo. A quem atribuir a culpa? Elaparece ser dupla: tanto os feirantes

— que não se propõem a oferecerlimpeza aos consumidores — comodas autoridades de saúde que nãoagilizam medidas de prevenção dasujeira. Tudo isto foi registrado pelofotógrafo Cláudio Santos, que aindaflagrou uma cena no mercado noVer-o-Peso, em que os comerciantesfazem da vala a sua lixeira. Eles nãosabem, contudo, que, com o acúmulode detritos, há o entupimento da va-Ia e a atração de animais nocivosque causam doenças. Uma das víti-mas pode ser, inclusive, o própriofeirante. Por isso, a Secretaria Mu-nicipal de Saneamento (Sesan) devedeslanchar campanhas educativasentre os comerciantes.

Sujeira domina duaspassagens em Nazaré

As passagens Nazaré e Waldemar Hourke,no bairro de Nazaré, estão alagadas pelos detri-tos provenientes dos esgotos da rua dos Pariquis.A informação é da leitora Elza Lobato, que tele-fona à coluna para reclamar do fato que, de açor-do com ela, está causando dores de cabeça aosmoradores de lá. Explica a leitora que os esgotossituados na Pariquis, entre Generalissimo Deo-doro e 14 de Março, estão entupidos e, com isso,não há como escoar a água das casas desse tre-cho. Com a falta de escoamento, então, os esgo-

. t.jmtos — chqios de detritos — acabam transbordan-(itrjí,! 11 do (para ^ y ila's situadas naquelas passagens.

A situação é mais grave, disse a leitora,quando se aproxima o período chuvoso: "Aí, ascasas ficam completamente alagadas". A mora-dora acrescentou, ainda, que os moradores jáprocuraram a Secretaria Municipal de Sanea-mento, "mas até hoje nada foi definido". Ela pe-de que a Sesan tome providências, "antes de nósmorrermos afogados", finalizou.

Telefones do Benguiestão defeituosos

Os telefones públicos do bairro do Bengui es-tão quase todos com defeito, deixando a popula-ção daquele bairro no isolamento da comunica-ção com o resto da cidade, não obstante a distân-cia entre o Bengui e centro de Belém. O senhorJosé Dantas da Silva reclama do abandono a queestão relegados os moradores do bairro do Ben-gui, por parte da Telepará, argumentando quepor várias vezes já fêz reclamações à esta em-presa, sem obter êxito. Enquanto isto, quando ai-guém precisa se comunicar à distância, terá queapanhar um coletivo ou um táxi, quando o casofor de urgência. "Através desta prestigiada colu-na popular, faço um apelo, no sentido de que aTelepará mande reativar os telefones públicosdo Bengui, pois a falta destes aparelhos desse po-puloso bairro pode causar problemas trágicos,principalmente quando houver necessidade dechamar o Corpo de Bombeiros ou um socorro ur-gente, por exemplo", conclui José Dantas daSilva.

Os sinais luminosos, ins-talados recentemente na Al-mirante Barroso são o mq,ti-'vo da queixa da leitora /fu-gusta Soares, residente nobairro de Nazaré, que se diz'indignada' com os engarr$J]famentos diários naquela aroíteria, causados, segundo elalppela 'exagerada' quantidátíi.de sinais. Os problemas flí?acidentes de trânsito e atf,(|^pelamentos que ali ocorrerapna opinião da leitora, não se-rão resolvidos com a instalação de sinais na frente de c^-ada escola. Ela lembra qug,"na Almirante Barroso, h».mais de dez escolas "e

peliJtandar da carruagem será céPlocado um sinal em ca6[^uma delas". "Assim, a aygr,nida mais parecerá um festi-vai de sinais do que outra coidsa", disse ela. Acredita ÁVt3gusta Soares, que a soluç|$também não é a construç^de passarelas e sim em umacampanha de educação depedestres e motoristas pára'que, cada um, possa respo$jaer pela sua respons^bilidade.

. Não cansados de reclíwmar, os moradores da averiRda Braz de Aguiar voltam^telefonar à coluna para rjgjgistrar mais um assalto queaconteceu, na noite da últimasexta-feira, na esquina éélquela avenida com a través1-sa Rui Barbosa. Segundo^leitor Manoel Cardoso, résbdente no local, os assaltos jápassaram a fazer parte da ./f1da dos moradores da Braz1;^Aguiar. "As

pessoas já %ijmedo de sair as ruas", dis§&Não sabendo mais a quemote.correr — Manoel disse qiteMáenviou ofícios ao governò^aòEstado — os moradores q_£-rem, agora, pedir a instala-ção de mais um PM-Box naartéria. Conta Manoel que oúnico existente no local — naesquina da travessa DoUffcrMoraes — não é suficiémepara dar segurança aos mo-ra dores. O comércio que^^einstalou há alguns anos: n„Braz de Aguiar continuai9^ser atribuído pelos morádS-res como a causa cHfeassaltos. [jj~

Silêncio é o que pede^oleitor Célio Carneiro, resi-dente no bairro da Ped_ejfl$,aos freqüentadores da bibáis-teca pública "Arthur Via-na", no Centur. Segundo^fe;os usuários da biblioteca i_$ose conscientizam de que òjjfò-cal deve ser freqüentado" _i<lenciosamente e não de xm-neira barulhenta como ê,jocostume. Diz Célio que Oibji-rulho atrapalha a leitura.;dequem vai ali estudar, "poisná gente que vem só pâíapesquisar e que, por srMl,são os mais barulhentos :™J0espaço, agora, também 'ê&jáse tornando pequeno", aççgs-centa Célio. Outra queixa'doleitor é relacionada ao trata-mento que é dispensado;ansestudantes de instituições,|lenível superior pelas biblio$e-cárias da 'Arthur Viária'."Somos

quase que ignoradosporque dizem que temos asnossas próprias bibliotecas",reclamou. Célio Carneirolembra, contudo, que nem to-da a biblioteca é obrigada aconter todos os exemplares-de que seus alunos necessi-tam. "Por isso há mais^deuma biblioteca na cidad|",finaliza. ,;[,

CARTAS

Canais

Senhor Redator,As autoridades competentes estão no

conhecimento do assunto que a seguir rela-to e deveriam ter mais interesse ou pátrio-tismo em defender nossa região, como temnosso governador, para que, no futuro, nãovenham técnicos de fora para pesquisar nos-sos canais, quando deveríamos ter um ma-peamento técnico geológico para confirmara qualidade do solo.

Belém, com seu solo próximo de canaisque dão acesso à cidade, está deslizando pa-ra o mar. Hoje, não são só as lançantes asresponsáveis pelos destroços jogados emnosso canal dragado, mas também os canaisque dão acesso ao mar, por estarem entreo máximo e o mínimo do zero hidrográficode nossa região.

Este deslizamento é gerado pela gran-de quantidade de edifícios que surgiram ul-timamente e suas escavações, com empregode bate-estacas serem executadas duranteo inverno.

Para evitar esse deslizamento, que éainda flutuante, apesar destes dados seremde Segurança Nacional, todo engenheiro deconstrução de edifícios de mais de 15 anda-res deveria ter conhecimento do zero hidro-gráfico de cada região, principalmente, coma qualidade do solo que temos, mesmo por-que nossa cidade tem dois (2) canais de pro-fundidade e de correnteza diferentes.

Nas construções de edifícios de mais de

15 andares, durante o inverno, com as ma-rés de março, de acordo com os bairros, háencontro de água do mar em suas esca-vações.

O que mais me preocupa é que até ago-ra grandes engenheiros de renome nacionalque trabalham no levantamento geográfico,cartográfico e maregráfico da ilha de Ma-rajó não se manifestaram, dando suas su-gestões. Não acuso o engenheiro Moacir L.de Almeida, que é um dos engenheiros quetem profundo conhecimento dos problemasde nossa região, pois coisa boa em nossa ter-ra não se aproveita. Porém, aponto os enge-nheiros Bordalo, Gabay, Moura Filho,Nicholas Chase, Elson, Dr. Martins e os de-senhistas Romeu Mariz e Antônio Paulo eo topógrafo Armando, que deveriam dar su-gestões e orientações sobre este assunto,pois têm grande conhecimento.

Observação: Se a maré centenário atin-gir 20 centímetros acima do zero hidrográ-fico, do zero da Marinha ou da régua domarégrafo da CDP e a preamar for com achuva as águas que entrarão pelos esgotosirão até o antigo Albano.

Estas marés durarão mais de 5 horasem nosso solo e sua vazante será aproxima-damente de 6 horas, dependendo da quanti-dade de chuva, e poderão causar danos emprédios de construção antiga. Daqui a 5 ou10 anos virão os problemas como aconteceucom o nosso cartão postal o Mercado de pei-xe do Ver-o-Peso, que foi no ano de 1954 e sóapareceu o problema 16 anos depois.

Manoel Maria dc Oliveira

Delegado

Senhor Redator,Pela presente nota, alertamos as auto-

ridades competentes do Estado do Pará, pa-ra os fatos e atos que estão acontecendo noMunicípio de Dom Eliseu.

— Empossado em 15 de junho de 1989,como delegado de polícia de Dom Eliseu, osenhor Edvaldo Novais Caribe, fato este quenão agradou politicamente o vereador AlfeuMarciano de Sousa, que vem dificultando aatuação policial, com claras demonstraçõesde desagrado.

— Usando de sua influência política,o referido vereador não conseguiu colocara Comunidade contra o delegado Caribe.

— Derrotado em sua tentativa de co-locar a Comunidade contra o delegado Ca-ribé, o vereador Alfeu Marciano de Sousapartiu para agressão moral contra o dele-gado e todo destacamento policial, e aindanão satisfeito, usando de uma arma de fo-go, do tipo espingarda calibre 20, atentoucontra a vida do delegado Caribe, no dia23/7/89 (fato e ato assistido por testemu-nhas), só não consumando tal ato, devido apronta atuação policial.

Quem é o delegado Caribe:a — Logo que assumiu tal cargo, o se-

nhor Edvaldo Novais Caribe, junto á comu-nidade local, lançou a semente para acriação de uma Comissão de Justiça e Paz;

b — Ti-1 Comissão já germinou, e após

a primeira reunião, e por iniciativa dá'k:o-munidade, já recebe forma com a parHci-pação dos comerciantes, industriais, igrejas,autoridades locais e povo.

c — Além disso, queremos mencionaro grande trabalho que ele .faz, desde o~iní-cio, servindo ao povo, resolvendo tantos •pro-blemas, pequenos e enfrentando ,'ftomcoragem os problemas maiores, procfyjjan-do sempre a solução exemplarmente emjustiça e paz. _.

A maior parte da nossa comuhidaop so.alegra com o nosso novo delegado e estápronta a colaborar com ele no estabeleci-mento de um ambiente de calma, deJ.jfisti-ça e de paz. Esperamos que ele ;p_ssacontinuar em nosso meio para alcançíffWiosjuntos esse objetivo. mloi

E agora pedimos de todo nosso dótWçãoque também as autoridades compfelfeVitesnos ajudem, vendo com bastante carintíB es-te problema que atualmente perfurai aatuação do nosso objetivo neste murií-fpio.

Pe. Tiago Clysters "}hA Comissão Justiça c Paz .?*'

-ICa-Cartas para estas colunas devem

ser enviadas à redação de O LIBEffcM.—- rua Gaspar Viana, 253, Cornélio,Belém-Pará, CEP: 06.000 —para ai?se-ções "Cartas" ou "Queixas", assinaflas,em lauda datilografadas, com no-ijjiá-ximo 20 linhas, contendo nome e énde-reco do remetente, número deIdentidade e Telefone.

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 OUBERAL CIDADES 5

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Manuel DutraSantarém- Menores viram 'mercadoria'em garimpos do Alto Tapajós

...'; Rosália, de 13 anos, entrou em co-má e morreu 4 horas depois de ser in-terna da num hospital de Marabá, comforte hemorragia interna. Na véspera,

• ela'tinha sido obrigada a manter rela-çõ,es sexuais com mais de 30 homens,em Serra Pelada, depois de aliciadanuma cidade da região por dois indiví-' díiõs que faturaram alto naquela noiteqüé seria a última da garota,-o.;Esse episódio aconteceu em 1985.Mas há apenas 3 semanas um religio-so.de Santarém esteve num dos maisantigos garimpos do município de Itai-tuba e teve oportunidade de conversarcom 9 meninas, 7 das quais na faixa dos15 anos, uma de 19 e uma de 21. Embo-ra. seus casos não sejam tão dramáti-cos quanto o de Rosália, todas elas têmhistórias as mais horripilantes paracontar.

E, pelo que dizem não custa perce-ber que está montada no interior do Es-tado uma vasta e rendosa indústria detráfico humano. Nesse garimpo há 30boates, todas abastecidas de meninascom idades abaixo dos 20 anos e dasmais variadas procedências. Todasafirmam que querem sair de lá porém,à maneira dos seringueiros aviados,nunca têm saldo na casa. E a d ividainterminável deve ser paga com o pró-prio corpo.

Pelas informações que o religiosoobteve, há boates que oferecem atécrianças de 12 anos. O fluxo intenso de'trabalhadores

procedentes do Mara-nhão para a mineração pode explicarporque uma considerável parcela des-

. sa mercadoria humana nasceu em Im-peratriz, em São Luiz, em Codó, emPedreiras. Um ponto comum une a to-das — os maus tratos. Com freqüênciaapanham ou dos donos das casas notur-íias ou dos acompanhantes que sãoobrigadas a servir.0<l Mas não é só nos garimpos que oitíenor sofre. Os números existentes nodepartamento de Proteção ao Menor,fnantido pela FBESP junto à Delega-cia Regional de Santarém, dão umai'àéia da situação. Entre janeiro e ou--tubro deste ano foram registrados 444casos envolvendo menores. São fugas,.dTogas, roubos estupros e até homi-cídios.

Nesse período foram 10 casos democinhas aliciadas para os garimpei-ros. Um número que está muito distan-te de representar a extensão doproblema. Muitos casos que batem napolícia não entram nessa estatísticaporque o menor nunca aparece.

Numa recente viagem numa dasembarcações que fazem a linhaSantarém-Alenquer, duas moças apa-rentando ter entre 17 e 19 anos conver-savam. E pareciam não querer fazersegredo de que estavam terminandouma viagem de volta para casa, sema-nas depois de terem saído de Boa Vis-ta, Roraima. Sem dinheiro, elasvinham pagando as passagens e a co-mida em troca do amor apertado en-tre caixas e sacarias com os tripulan-tes. No porto de Alenquer, tiveram quefazer o mesmo para pagar o taxi.

Diariamente chegam à polícia deSantarém queixas sobre fugas de me-nores, com pedidos de busca. A rota deManaus parece ser particularmenteatraente. Com freqüência eles são in-terceptados em Parintins, a meio cami-nho. Na semana passada, um menor de16 anos, homossexual, trajando somen-te um calção e sem mais nada, foi pos-to num barco de volta para Manaus.Sem qualquer garantia de que nâo de-sembarcaria em qualquer outra cida-de.

É muito fácil um menor tomarqualquer meio de transporte e viajar.Até de avião. A formalidade legal pa-ra viagens de menores é ficção. No ca-so dos garimpos, qualquer teco-tecotransporta mocinhas com mais facili-dade do que um saco de açúcar. Os nú-meros coletados pela FBESP são umagota nesse mar de exploração e defor-mação do caráter de milhares de crian-ças e adolescentes.

O método mais freqüente de alicia-mento é aplicado por senhoras de meiaidade, quase sempre bem falantes ebem-vestidas. Depois de pesquisaremo mercado, em qualquer cidade da re-gião, elas vão à casa da família e di-zem que moram, por exemplo, em San-tarem ou em Itaituba e que precisamde uma garota para doméstica ou ba-bá. Dão um presente aos pais e depôsde alguma lábia carregam a presa.

Partidários de Collor nãoaceitam a adesão do PMDB

-or O Comitê supra-partidário deapoio à candidatura de Collor de Mel-

;lo, em Santarém, rechaçou a primeira: tentativa de aproximação dos princi-.pais chefes locais do PMDB. Em entre-...vjsjta a uma rádio, o deputado OtiSantos expressou que seu partido se-guirá a orientação do governador Hé-lio Gueiros.

Mas a convivência nãò será fácil.Hilário Coimbra, do comitê pró-Collor,disse que

"eles não têm sequer a cora-gem de nos procurar, porque sabem

• que não queremos políticos de últimahora. Nosso barco está navegando emáguas claras e não tem lugar para

, eles".Hilário, candidato a prefeito no ano

passado pelo PTB, ainda tem na men-te a campanha difamatória dirigidacontra ele e sua família pelos chefes lo-'.cais do PMDB. Os amigos de Collor,

g aqui, sabem que só teriam a perder nal • campanha do segundo turno, tentando

; falar em renovação e em reconstrução^tendo ao lado figuras como Ronaldo

¦. pampos, Oti Santos e Ronan Liberal.""^Os dois primeiros já empenhados na'^campanha do ano que vem.ob pT em 5aixa

Não será tarefa confortável ao PT"^sãntareno explicar à direção nacional'^porque Lula obteve tão poucos votos no-"'primeiro turno num município que já. chegou a ser considerado "um labora-

tório" do Partido dos Trabalhadores.Confrontados com os 46 mil votos

dados a Collor, os 13 mil obtidos por Lu-Ia são um resultado humilhante paraum partido que há 10 anos batalha pa-ra existir aqui. Mário Covas conseguiu5.300 votos praticamente com a mesmabase partidária do PRN. Ulysses che-gou perto dos 4.500 votos.

O afunilamento do segundo turnopode alterar bastante esses números,mas a diferença pode crescer muito emproporção. A suposição é que os votosdados a Lula são os mesmos, mais oumenos, que vêm sendo dados aos can-didatos do PT em sucessivas eleições.O partido teria entrado em estado deinércia depois que vários de seus fun-dadores deixaram o município paraocupar postos mais altos no partido ouna organização sindical.

No ano passado o PT, conseguiueleger dois vereadores, Geraldo Pasta-na, do núcleo original, e Ivan Sadeckdos Santos, um cristão novo na militân-cia partidária, com aparência de"light". Para o ano que vem, fatos in-dicam que o deputado Valdir Ganzertentará a reeleição com base em mu-nicípios do sul do Pará, abandonandoa ênfase da campanha em Santarém ena transamazônia que lhe deram o pri-meiro mandato. Pode ser estratégia pa-ra abrir espaço a outro companheiro,ou simplesmente contingência.

-Of

Viúva dá a luz no dia daprisão do matador do marido

*89*J Maria Assunção de Jesus Pimentel, viu--'¦va do ecologista Henrique Castro Carvalho,

^representante da Sopren em Monte Alegre," 'deu à luz uma menina no mesmo dia em que' foi preso Azir da Mota, apontado como man-dante da morte do marido dela. Maria As-

a sjunção transferiu-se para a casa de sua mãe'èm Santarém, logo depois do assassinato der Henrique, a 2 de novembro. Antes, mandou

destruir a casa em que morava, em LagoGrande, para onde não quer retornar.

Azir mora na região de Maicuru e foi., preso por ordem do escrivão de Monte Ale-_J.r fire, José Rafael Ribeiro, que responde pe-Ia delegacia de Polícia. Ele espera a

chegada do juiz João Cabral Duarte de Oli-7^,veira para pedir a preventiva. Azir da Mo-¦^ ta foi acusado de mandante pelo próprio"¦.'criminoso Cícero Trindade da Costa, Vulgo~y 'Çaçarola, que está preso. Para matar Hen-

; ;-rique, ele recebeu a promessa de ganharm^-ma VflCa COm cria e uma PassaSem para

-aa NOTAS-iaoíüi A ASAC (Associação-üt-Santarena de AgremiaçõestiSrCarnavalescas) mandou aosnrprefeito Ronan Liberal uma

relação tão exigente de pro-o,v;yidências para o próximo^0)çarnaval que jamais será.c, atendida. O primeiro itemh. (Jo petitório dá o tom: pavi-^.mentação da antiga pista do

aeroporto (1.800 metros) pa-ra servir de Sambódromo,• além do preparo das vias de

,hl. acesso. E ajudas a escolas eblocos somando 600 mil cru-

í;i -zados novos, a serem pagosd /até primeiro de fevereiro. A_;,:Última exigência: "Premia-„9aÇão digna em dinheiro e tro-...iéus a ser estabelecida'posteriormente, em tempo"'"hábil. Para os organizadores

um dos garimpos de Itaituba.Há mais de 7 anos, Henrique engajou-

se na luta contra a devastação dos cardumesno Lago Grande de Monte Alegre, onde apesca ilegal é antiga. Pescador também,costumava liderar um grupo de 20 homensna patrulha ao lago e retirar as redes doslocais proibidos. Sempre levava suas açõesao conhecimento da polícia, mas tudo con-tinuava como sempre.

A desatenção das autoridades levou-osà exasperação e partiram, então, para umaação mais eficaz, porém bem mais perigo-sa. Começaram a queimar as redes queapreendiam. O ódio foi crescendo e váriosatritos aconteceram. A comunidade queixa-se de estar perdendo a principal fonte de so-brevivência, e os pescadores predadoresprosseguem capturando o pescado com mé-todos proibidos, para vender fora da região.No dia 2 de novembro Henrique foi embos-cado e morto a tiro de cartucheira.

do carnaval, Santarém estáimune à crise nacional. ****Mais de.300 embarcações fo-ram vistoriadas pela Capita-nia às vésperas do Cirio.Duas lanchas com 15 ho-mens fazem o policiamentonaval. A ordem é evitar aqualquer custo os acidentes.**** Ali Zaman, um paquis-tanês de 42 anos, caiu de bor-do do transatlântico "SkyPrincess", ao largo de Alterdo Chão, e sumiu. Era ma-rinheiro e o corpo não foiachado até agora. **** Du-rante a Semana da Marinhahaverá uma travessia do Ta-pajós. Inscrições abertas naCapitania. **** Uma cerve-ja em Santarém está custan-do em média 10 cruzados.

Na semana que vem, a ex-pectativa é de 12 cruzados.Caro para nós, barato paraos suecos. Naquele país,uma cerveja sai por 5 dóla-res. **** Com Lula ou comCollor, está dificil a situaçãodos caciques tradicionais doPMDB aqui. Porém, numaterra onde não existe oposi-ção, no ano que eles estarãode novo derramando rios dedinheiro para comprar maisum mandato. **** A Prefei-tura não consegue mais re-tirar o lixo do centro dacidade. Na semana passadaum comerciante agrediu umencarregado da LimpezaPública diante da Câmerada TV Tapajós. O mau chei-ro invadia várias lojas.

ZlNG A diretoria do Tênis vai punir osbrigões de urna partida peloIbrneio de ludaiá. Foi tanta

confusão que pensaram em chamara polícia. Começou com unia "liolafora" rnarcada pelo juiz Zé Barros.

¦RN \í\ m^siliF

IndisciplinadosMauro Pantoja, médico, recém-chegado de São

Paulo onde fez mestrado, não se conforma com a in-disciplina nas ruas de Belém onde trafegam ônibusque saem de suas faixas de trânsito, por que assimquerem seus motoristas, ou porque não podemrespeitá-las, porque há carros estacionados.

Sugestões que ele faz ao Detran: fazer os ônibustrafegarem nas suas faixas, mas em sentido contra-rio ao que é obrigatório aos demais veículos.

A solução é janista. Foi adotada na avenidaBrigadeiro Luiz Antônio. Deu certo.

EmbromaçãoOs moradores do condomínio fechado "Monte

Castelo" não querem ver nem "pintados de ouro" oSecretário de Saneamento e sua auxiliar, a dra. Ro-se. Fizeram promessas, não cumpriram e causaram-lhes algum prejuízo por causa da embromação.

Os moradores usam, para circulação, umaárea do Ministério da Aeronáutica, cujas partes açor-daram o uso até 31/12. Fizeram, então, outra rua porconta própria, mas a Sesan embargou alegando queos tubos comprados são de diâmetro menor ao quea Prefeitura recomenda. Secretário e assessora pro-meteram em setembro trocar esses tubos. Nãofizeram.

w/k'lisa\

mwSÊ

ColloridoNa Curuzú com Visconde de Inhaúma, o

dono da casa botou esta faixa na porta coma frase: "Comunismo não, liberdade sim!"

Afonso Seffer: ganhou mais seis votos

MilagreNa eleição de novembro de 1988,

na secção eleitoral onde o prof. El-lias Seffer e sua esposa Lina vota-ram, não apareceram durante aapuração, os dois votos que derampara o filho Luiz Affonso, eleito ve-reador. Algum tempo, depois da di-plornação de Affonso, seu paiencontrou-se com a juíza Ivone San-tiago, e, com muito jeito contou-lheo fato estranho.

Aí, a juíza mandou buscar os vo-tos da secção eleitoral de Elias e Li-na, fez a recontagem, conferiu osmapas. Não haviam os dois votos,porem, seis.

DiscussãoNo ardor da discussão que hou-

ve, durante a reunião da Executivado PDS que decidiu pelo apoio a Coi-lor de Mello, o deputado RonaldoPassarinho, achava que seus compa-nheiros estavam tendo comporta-mento de "mariposas".

— Estavam se oferecendo, mes-mo tendo o candidato mandado re-cado por assessores que nãoprecisava de apoio da direita.

Hélio canta em japonêsNem os sisudos japoneses, em uma solenidade

de tamanha relevância para eles, como a de ontem,no Teatro da Paz, conseguiram ficar sérios com o de-sembaraço do governador Hélio Gueiros, que foi láabrir o programa dos 60 anos da imigração daquelaraça para o Estado do Pará.

Ao abrir a solenidade, Hélio contou que desde os6 anos sabia de cor o hino do Japão. Os japone-ses/brasileiros riram. Quando pararam, Hélio pôs-se a cantar os cinco versos do Kimigayo (O Reinadodo Nosso Imperador), que tem 10.000 anos. A platéiairrompeu em palmas.— Ao encerrá-la, Hélio disse que, além do hino,só sabia mesmo dizer "Arigató". Ai os japoneses pai-meavam e riam a valer.

Hèlb Gueiros: cantou o Kimigayo

Em Sociedade tudo se sabeNeste final de semana, uma das mais

badaladas panteras da sociedade aniver-sariou e festejou o evento em sua mansão,cujos jardins serviram de palco para mis-sa em ação de graças. Depois, esse mes-mo ambiente" serviu para a recepção,bastante concorrida com as convidadastrajando o que os figurinos da moda es-tão recomendando. ***** o aniversário dapantera saiu do tradiconal "feijão-com-arroz". Não havia chá, como pensava,nem docinhos e salgadinhos, muito menostartaruga e muçuã disfarçados com ou-tros nomes. E nem o pato no tucupi. *****A princípio, houve aquele impacto, mas lo-go, logo nas rodas que se formaram, eramais quem queria saber quem estavacom os dentes mais pretos, em contrastecom as cores dos batons nos lábios, oucom algum respingo na roupa. ***** a"piece de resistence", com dizem os colu-¦listas sociais, era açaí servido em tijeli-nhas, e quem não quisesse, ou quisesse osdois, podia tomar tacacá em cuia. Tudofarto e muito generoso. ***** Pelo menosduas senhoras que estavam na "noite dalambada", no Hilton, contavam que ha-viam planejado sair direto do aniversário,para a festa do hotel. Mas tiveram de irem casa lavar os dentes, trocar as maqui-

lagens e os vestidos que ficaram respin-gados de açaí. ***** Fazendo gestos,esfregando os dedos indicadores e quasejurando de pés juntos, o senador GabrielHermes Filho dizia em uma roda, na Fe-deração das Indústrias, que "sou assimcom o Collor de Mello. Fui muito amigodo avô e pai dele". ***** A Lelé Grello vaioferecer coquetel dia 30 para apresentaro "Moda Show Room", o seu espaço da mo-da na Conselheiro Furtado, 1610, ondemostrará sua nova Coleção 89/90-Sèrénité,fazendo desfilar a Edna Magalhães, aFrancy Mourão, a Tatiana Selbman, a Ce-cília Monteiro, a Sônia Regina e a LaéliaCabral. ***** O Dionísio Octávio Bentesde Carvalho Filho só conhecido por "Dio"é o novo superintendente da PoupançaBanpará por escolha pessoal do presiden-te do Banpará, Aloysio Lopes Chaves.***** Aquele tradicional gesto de saúda-ção dos japoneses, fazendo reverênciascom a cabeça e curvando o corpo, foi fei-to duas vezes pelo governador Hélio Guei-ros, provocando a platéia japonesa/bra-sileiro, que não lhe regateou palmas noTeatro da Paz. A primeira reverência foipara a mesa oficial, e a segunda, para aplatéia.

GENTE

yÊÊÈÈÊÊÈ^ Wr^' í'ÊÊSÊsBHr j^HR|lf^f"f**'^^PfflJarbas: Collor usou a inteligência.

Conversa fiadaAgora, é mais quem está queren-

do mostrar, aqui no Pará, que conse-guiu votos para Collor de Mello,induzindo o eleitor a votar nele. A ma-ciça votação não foi conseqüência detrabalho de comitê, supra ou infra-partidário. O candidato era leve e ga-nhou logo a massa de votos. E quemtem razão é o senador Jarbas Passari-nho: "Tudo

que cheirou a governo ge-rou repulsa no eleitorado e o Collorsoube valer-se, inteligentemente, des-se sentimento de indignação. Ele é umproduto das circunstâncias".

— Para Maluf, Covas, Lula e Bri-zola, o pessoal que trabalhou para eles,roeram "beira de pânico" para con-quistar mais votos. Estes sempre subi-ram. O outro, não.

PérolaSe não derem certo seus planos de vol-

tar a ser vice-governador, o deputado Gér-son Peres terá até a próxima eleição outraemissora de rádio cobrindo cinco municípiosda Zona Bragantina (Bragança, Vizeu, Ca-panema, Primavera e Salinopolis). Será aRádio Pérola, homenagem a Bragança.

Como a outra Rádio, sediada em Carne-tá, cobrindo oito municípios do Tocantins, aPérola será dirigida por seu filho, o Gersi-nho, que anda descuidando-se do físico.

ExpectativaEsta havendo a maior expectativa

na Assembléia Legislativa, porque asComissões de Justiça e Finanças de-ram pareceres favoráves ao projeto dodeputado Mário Chermont criandomais cargos no quadro de pessoal na-quele poder.

E é mais quem está pensando que. beneficiará os 143 contratados para as-sessorar òs deputados nos trabalhos daEstatuinte encerrados desde 5 de outu-bro. Garantiram ao PZ que é para re-gularizar a situação de um médico, queestá lá há algum tempo trabalhando.

ParadoxoReclamação de um advogado mi-

litante da Justiça do Trabalho: enquan-to na 3a Junta de Conciliação estãomarcando com 20 dias as audiências deconciliação, na 7a JCJ só com 150 dias.

— Todas as juntas têm as mesmascondições de trabalho e os processossão distribuiídos com rigor em partesiguais.

Dureza

Ronaldo BatistaMaiorana, universitário,empresário dos setoresde comunicação e lojis-ta, está deslanchandouma programação ex-terna da rádio Liberal-FM para acontecer apartir do primeiro do-mingo de dezembro, noginásio "Jarbas Passa-rinho", do SESC. É o"PipocãoV terá ao vivoa presença dos locuto-res da emissora.

V/c Pires Franco,profissional de Comuni-cações, apresentadorcorreto do telejornal demaior audiência do Es-tado, o Jornal Liberal 2aedição, decidiu mesmoque vai entrar para apolítica. Será cândida-to a deputado estadualpelo PTB. Já entrou emcampanha divulgandoa sua decisão junto aosamigos e fã clube. Re-sul tado: foi surpreendi-

tVic Pires Franco

do com a ofertaanômina de adesivos,tal e qual aqueles doCollor de Mello.

Paolo Ricci, advo-gado e pintor, progra-mou para o dia 5 dedezembro, no salão de

entrada da AssembléiaParaense, sede da Pre-sidente Vargas, uma ex-posição que denominouGênesis. Mas bem quepoderia ser "Aos tran-cos e barrancos". São 13telas pintadas durante operíodo em que estavaapenas com 40% da vi-são (o resto estavacomprometida por ca-taratas). Os trabalhossão um prato forte paraos conservadores. Tra-ta da criação dos serescom linguagem cifra-da. O forte está nas mu-lheres retratadas emdelivrance, com as per-nas abertas erguidaspara o céu.

Japhet Bastos, jor-nalista do setor de Ban-cos, como faz há váriosanos apresentará dia 6de dezembro no salãonobre da AssembléiaParaense, a apresenta-ção da lista dos dirigen-

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Ironildes Russotes bancários que maisse destacaram no ano.Aproveita e homena-geia dom Alberto Ra-mos, o governador, oscomandantes militares,o vice-presidente do Ba-norte, o diretor da An-

Revelação do Artur Tourinho, pre-sidente do Paissandu: dia 2 de dezem-bro o estádio "Leônidas Castro" fechapara recuperações do gramado, ilumi-nação, cabines de imprensa e rádio ealgumas pequenas obras de infra es-trutura.

O maior problema é o gramado,assentado em terreno duro, o que faz ocapim carecar com muita facilidade,com sol ou chuva. Dois técnicos daFcap estão estudando a melhor fórmu-Ia para dar mais tempo útil à gramaque for plantada.

(ártica, Altair Vieira, oJosé Duarte dos Santos,do setor de panifica-ção; e o Jaime Pontes,do setor de joalherias.

Luiz Braga, fotógra-fo profissional, vendeudo seu acervo, para oMuseu de Arte Moder-na do Rio de Janeiro,cinco cópias de traba-lhos realizados entreBelém e Vigia. Seustrabalhos já estão noMASP. Recentementefez parte de um "works-hop" em Lisboa sobreFotografia BrasileiraAtual.

Iranilde Russo, ban-caria do Banpará, ecantora, retornou deParis, onde passou 33dias exibindo-se nosrestaurantes Chica eRio Brasil, onde parti-cipou da "Grande FêteBrèsiliense. Ganhoupor noite, cachê de 800francos.

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6 OPINIÃO O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

As denuncias interessammais que o próprio voto?

Dentre outras tantas liçõesque se pode extrair da campa-nha que antecedeu o primeiroturno está a de que candidatosem susposta desvantagem nãodevem utilizar-se de outrosmeios, que não o de conquistaro voto do eleitorado, para po-der sobrepujar os adversários.De nada valem artifícios, gol-pes de retórica, suspeitas lan-çadas no vazio e articulaçõesengendradas ao sabor dos inte-resses de cada candidato e ca-da partido: o voto é apreocupação essencial e quemquiser obtê-lo por meios nãoconvencionais corre o risco deficar no meio do caminho. Semlenço, nem documento — ousem voto.

Vale a pena recordar, ini-cialmente, as ofensas e as de-núncias falsas — ou semconsistência — que foram apre-sentadas contra alguns candi-datos ainda no primeiro turno.Nenhuma delas contribuiu pa-ra tornar mais ou menos con-fortável a posição que osconcorrentes ostentavam na re-ta de chegada. Se algum estra-go foi provocado — como, porexemplo, na candidatura do re-presentante do PSDB — na ce-na eleitoral, isso deve-se àlamentável tentativa de macu-lar o processo eleitoral atravésda apresentação do empresárioSílvio Santos — lançado comoa alternativa desesperada dosque ainda confundem negóciocom política — para reverter oquadro eleitoral consolidadoao longo de pelo menos trêsmeses.

Exibiram-se nos progra-mas eleitorais veiculados norádio e TV denúncias que nãoraro beiravam o ridículo. Nãoque ao eleitor não seja neces-sário saber se o seu candidatoé ou não correto, se é possuidorde acendrado espírito públicopara governar ou se, ao contra-rio, deseja fazer do poder umescritório de interesses parti-culares ou de grupos. Mas ébom saber que insistir na cam-panha negativa, procurando-se

Nomes & Fatos—Xuxa — A apresentadora Xuxa

Meneghel cancelou o show que fariaontem no ginásio de esportes do Inter-nacional, o Gigantinho, temendo quenão houvesse condições de seguran-ça para a realização do espetáculo emfunção dos tumultos registrados natarde de sexta-feira no centro da ca-pitai gaúcha. A apresentadora e mo-delo ligou de Curitiba, onde seencontrava, para os organizadores dafesta que deveria reunir mais de 12mil crianças, explicando que não rea-lizaria o espetáculo por temer pela"segurança dos baixinhos".

Xuxa gravou uma mensagem,veiculada durante a tarde pela RBSTV, acentuando que quer realizar o"Xou dos Baixinhos" em clima de paze tranqüilidade, oferecendo toda a se-gurança para as crianças. Os organi-zadores avisaram, também, que osingressos já adquiridos terão valida-de para o próximo espetáculo, em da-ta definida esta semana. Xuxa fezuma apelo especial para que a tran-qüilidade volte à capital do Estado eela tenha condições de apresentar-sesem riscos à segurança da população.Intoxicação — Doenças gravessão a nova ameaça que ronda os maisde cinco mil trabalhadores que inva-diram no último dia seis as fazendasSão João, Santa Mercedina e SãoLuiz, localizadas a 15 quilômetros deBataipora, Mato Grosso do Sul. Elesconsumiram nos últimos quinze diaságua contaminada por agrotóxicos deum riacho que atravessa a área inva-dida e estão com uma série de proble-mas de saúde. As crianças são asmais vulneráveis aos efeitos da águapoluída e segundo o médico do hospi-tal São Lucas, Jamil Melia, as conse-qüências poderão resultar em óbitos.

Porém, o posicionamento dos tra-balhadores rurais, evitando que estra-nho algum atravesse a barreira queconstruíram na entrada principal dafazenda, e o comportamento hostil decada um deles, faz com que os medi-cos, entre os quais Jamil, tenham ga-rantia para ir ao socorro dos doentes.Do jeito que eles estão revolta-dos — disse o médico — eu não arris-caria ir até lá, pois poderão me tomarcomo refém para exigir alimentos,por exemplo.

O casos mãos graves chegam atéo hospital quando o doente encontrameio de transporte, mas não pode fi-car no hospital o tempo necessário pa-ra recuperação, porque geralmentesão mães que amamentam, conformeexplicou o médico.

Ele disse que pelo menos em ter-mos de alimento os trabalhadores po-dem estar suficientementeabastecidos para cuidar das crianças.Eles andaram roubando bois evacas da vizinhança e devem tercarne-de-sol estocada. Agora não sei

mais atirar no rosto do teles-pectador os podres do adversa-rio do que apresentarpropostas objetivas para tiraro país do atoleiro em que se en-contra, significa atolar-se nolamaçal das agressões que de-monstram muito mais fraque-za do que força para venceruma adversidade de momento.

É bom sempre recordarque o governador de Pernam-buco, hoje alçado à condição de"embaixador das esquerdas"— e é bom frisar-lhe esta con-dição para que se perceba exis-tirem, entre as ditas esquerdas,personalidade que defendemformas de comportamento que,se adotadas por outros, pode-riam ser consideradas conser-vadoras ou reacionárias —, foimuito explícito ao alertar, lo-go no início da campanha, queo candidato do seu partido ja-mais conseguiria granjear asimpatia do eleitorado se pro-curasse apenas falar mal doGoverno. A lição, até certo pon-to, foi seguida, ainda que o ex-candidato peemedebista nãotenha conseguido sequer umdesempenho razoável nas ur-nas, até porque não conseguiudissociar a imagem de já ter si-do um dos mais notáveis cola-boradores do atual Governo.

A condução da campanha,neste segundo turno, estarávinculada ao próprio sobe-e-desce do termômetro eleitoral.Mas é bom que se frise, desdejá, que ao eleitor agora mesmoé que vai interessar o acesso ainformações que lhe permitamsaljer se, entre dois candidatos,o seu é o melhor. As distinçõesentre um e outro serão muitomais perceptíveis, dependendodo padrão de comportamentoque ambos os candidatos de-monstrarem até o dia 17 de de-zembro, quando as urnasnovamente estarão abertas.

E o padrão de comporta-mento que se espera é aqueleditado pela ética e pela sereni-dade que devem ser a marca dequem deseja assumir o mais ai-to posto da Nação.

sobre o leite para os menores. É quenão podemos entrar na área. Mas pa-rece que a intoxicação não é tão gra-ve assim, isso porque poucos têmprocurado o hospital, uma média decinco por dia. Talvez não seja mesmoo total que eles afirmaram ter de po-pulação, quer dizer, mais de cinco milpessoas. E possível, pelo número dedoentes que recebemos aqui, não pas-sar umas 500 pessoas. Acho que estãoblefando com a gente para criar o eli-ma de apreensão.

Birmann — A demanda de ener-gia elétrica do novo prédio de escri-tórios que a Birmann estáconstruindo no bairro de Pinheiros, nacapital paulista, será controlada atra-vés do SSC-1130, sistema inteligentepara edifícios. Desenvolvido pelaCBB, empresa especializada em au-tomação industrial, com tecnologiaprópria, o sistema permite que o cen-tro de operações do prédio registre acada 15 minutos qual o consumo deenergia.

O engenheiro Guaraci Ferraz, daCBB, explica que, caso a demandaaproxime-se do limite contratado, oequipamento toma providências auto-máticas para reduzir os gastos exces-sivos, pois "sabe" quais cargasnão-essenciais podem ser cortadas.Além de desempenhar esta função, oSSC-1130 supervisionará ainda o sis-tema hidráulico, sensores de incêndioe as portas do prédio, indicando se es-tão aoertas ou fechadas.

Baron — Saio Wittmayer Baron,reconhecido como um dos maioreshistoriadores do judaísmo no séculovinte, morreu aos 94 anos, de proble-mas cardíacos, em Nova Iorque.

O jornal "The New York Times"informou que o funeral do historiador,que morreu no sábado, será realiza-do hoje, em Nova Iorque.

Baron escreveu 13 obras sobrehistória judaica, "Uma História So-ciai e Religiosa dos Judeus", inicial-mente publicada em 1937, começoucomo uma coletânea de palestras pa-ra se transformar numa série de 18volumes.

Baron também editou quatro li-vros e produziu centenas de artigos epronunciamentos."Ele foi indibitavelmente o maiorhistoriador judaico do século vinte",afirmou Yosef Hayim Yerushalmi, ex-estudante de Baron na Universidadede Colúmbia, onde o falecido cátedra-tico lecionou entre 1930 e 1963 (ano desua aposentadoria).

A 24 de abril de 1961, Baron teveuma participação decisiva no julga-mento do nazista Adolf Eichmann,quando deu seu testemunho sobre oanti-semitismo, judáico-europeu e oimpacto do nazismo.

LUIZ PINTa

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[Meirevaldo Paiva)

O regional nosfestivais de músic

Os festivais de música ainda não mor-reram de todo, no Brasil. Ainda restam unspoucos que são mantidos graças à sensibili-dade, resistência e teimosia de alguns abne-gados que acreditam na música e no talentodo artista brasileiro, até porque os festivaisainda constituem um dos poucos mecanis-mos de revelação, publicidade e divulgaçãodesses artistas. Aqui por Belém resta o doSESC que está finalizando o seu IV Femucab.

Dentro desse contexto, dois fatos extra-polam do Festival. O primeiro se refere àprópria estrutura, objetivos, validade e re-sultados do Festival em si mesmo. E o segun-do se refere às idéias que estão subjacentesnas letras das composições por um lado e,por outro, à linha melódica desenvolvida.

O primeiro fato principia pela organiza-ção do festival que está dentro do figurino edos limites da instituição patrocinadora. Po-rém, se o festival tem boa organização,percebe-se claramente os obstáculos e os li-mites de atuação que atingem tanto o pre-miado como o próprio SESC, porque seevidencia que o festival termina com a pre-miação dos vencedores. Não se tem informa-ções do que acontece depois, isto é, adivulgação para a comunidade como um to-do das revelações, da natureza dos trabalhose da contribuição à música popular brasilei-ra. Não se sabe, também, o destino dos in-térpretes, compositores, músicos dentro domercado de trabalho em Belém ou no Esta-do. Parece faltar a ação de "batalhar" asmúsicas junto aos meios de comunicação,junto à crítica, com o necessário apoio dossindicatos e associações que estão aptos pa-ra este tipo de luta. De qualquer forma, umfestival não se esgota no final da competição.Pelo contrário, é o ponto de partida para umaeficiente contribuição à cultura do Estado edo país. E requer o envolvimento direto detodos os que estão ligados ao assunto, desdeo eletricista, associações, produtores, orga-nizadores, salientando-se um trabalho globale não apenas de uns poucos abnegados dainstituição.

O segundo fato incide sobre a "forma econteúdo" das composições, onde se perce-be claramente a supremacia da linha melo-dica num estágio maior de desenvolvimento,enquanto que as idéias se ressentem de for-ma poética adequada. Isto significa dizerque as formas como as letras se apresentamacabam por reduzir o impacto dos compo-nentes ideológicos. É uma velha questão queainda atrapalha muito a expressão artística.Mas, no fundo é uma questão de técnicas, de

estudo e de muito trabalho.Mas as coisas não param por aí, porque

os conteúdos exprimem idéias regionalistas,no nível dos problemas que assolam a regiãoamazônica e paraense. São problemas dosdeserdados, das depredações, das margina-lidades econômicas e sociais, dos inchaçosurbanos, das contradições de um capitalis-mo selvagem que impede o livre desenvol-vimento do ser humano.

Neste conteúdo, nestas idéias que estãosubjacentes às letras e à música, reside oproblema do que é colocado como regiona-lismo que, se de um lado reflete a condiçãode vida de um povo e resiste, por outro ladoacaba por se perder na ausência de um con-ceito claro e objetivo do que seja região e re-gionalismo e acaba caindo nas distorçõesregionalistas expressas por equivocado bair-rismo ou provincianismo. Evidencia-se, en-tão, um problema curioso. Trata-se de umregionalismo da hora presente sem ligaçõesfortes com a História do Pará, sem uma ava-liação do passado e de todo um processo cul-tural que se deteriora pela falta desistematização e de crítica do próprio pro-cesso histórico. Enquanto o regionalismo doRio Grande do Sul ou de Pernambuco se ca-racterizou pelo aproveitamento dos fatos his-tóricos, das guerras e das lutas, das criaçõesde diferenças e identidades, o regionalismoparaense parece não ter encontrado o seu ca-minho. Não se deve esquecer que a Históriado Pará é muito rica ao expressar a condi-ção humana do paraense, da sensibilidade eda iinteligência de um povo e que até hoje éreprimida por uma "ideologia de coloniza-do", haja vista a preocupação pelo auto-engrandecimento que restringe a busca daverdade, a pesquisa de suas raízes e a liber-dade de se antecipar para se valorizar mun-dialmente.

Por fim, é bom lembrar que a Constitui-ção Federal e a própria estadual colocarama questão da "Desigualdade regional" comouma preocupação econômica. Mas é antesde tudo, uma profunda questão política e cul-tural, educacional e científica para um po-vo que deve chegar ao conceito de regionalcomo ponto de partida para a opção de de-senvolvimento político e social como refleteo prof. Nelson Ribeiro. É um raro momentode trabalhar em cima das diferenças regio-nais para valorizar o país como um todo semse deixar seduzir pela ideologia romantiza-da do "Caráter nacional" tão a gosto dos au-toritários, dos centralizadores e dosfascistas.

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ANJ ASSCX lAi^ÁONACIONALDtMRNAIS

(Joaquim Borges GomeSj

Terrorismomercenário

O episódio de Porto Alegre nofinal da semana passada, inaugu-rou uma nova temporada de bandi-tismo profissional neste sofridopaís. O quebra-quebra funcionoudentro da tradicional técnica deagitação urbana, com os mercená-rios demonstrando que estão bemtreinados. Os grupos interessadosem aumentar o sentimento de in-tranqüilidade, que atormenta a po-pulação brasileira, e é o caldo decultura para as ideologias do de-sespero e destruição, provaramque estão aptos para executar otrabalho, para o qual foram orga-nizados e são pagos.

Esforço-me para entenderqual o motivo que leva pessoas anegarem as evidências. Mais peri-goso é ouvir cidadãos investidos dochamado poder competente, quequerem cobrir o sol com peneira.Dão destaque ao detalhe do com-prador de pasta de dentes, que pro-positalmente, provocou o incidente,retirando o produto de sua emba-lagem e embrulho. Negam todo-odesenvolvimento da ação, bem or-ganizada e melhor realizada. Umaação de guerrilha urbana, executa-da com objetivos bem dissimula-dos. Mas com recado claro.

A televisão brasileira foi cora-josa em seu trabalho e os entrevis-tados foram claros em seuspronuciamentos. Você não acom-panhou? Isso é um grave erro, deconseqüências perigosas para onosso futuro comum, de país livree democrático. Não podemos per-mitir que gerentes do imperialismointernacional, pintem de vermelhonossa Pátria. Sim, é isso mesmo.Desculpe, mas você assistiu às en-trevistas e elogiável denúncia dasevidências de quebra-quebra orga-nizado? Muito bem, temos queapoiar essas organizações indepen-dentes. Amostraram a presença depessoas, que do princípio ao fim,davam ordens aos demolidores.Registraram as faces dos mercê-nários, que bem treinados, pratica-vam ginástica acrobática, pulandocom os dois pés sobre os pontos frá-géis, que eram apontados pelos co-mandantes dos esquadrões doterrorismo e guerrilha urbana.

Temos que exigir de nossas au-toridades, que pagamos com nos-sos impostos para nos defender dosprofissionais do terror, que tomemurgentes medidas preventivas.Queremos ser um país ordeiro, sobo império da lei honesta. Sim, es-ses problemas têm que ser olhadosde frente. Não adianta minimizara tragédia, nem deslocar o fulcroda ação. Povo não pratica os saltosordenados e cadenciados dos mili-tantes do terror, nem fica fiscali-zando e comandando o esforço,nem adivinha que vai aconteceruma ação de rapinagem ideológi-ca, com saques e roubos facilitadospela ausência dos denominados po-deres competentes.

A sociedade civil de Porto Ale-gre foi surpreendida com essa de-claração de guerilha urbana,conduzida pelo terrorismo mercê-nário. Sustentado por forças quequerem subordinar nossa Pátriaaos imperialistas internacionais,hoje assistem o desmoronar desuas fortalezas e muros, em outraspartes deste mundo. Querem com-pensar seus prejuízos, todavia, sub-jugando nossa Pátria às ideologiasdeletérias que eles querem impor-nos. Você vai permitir? Sim, tudodepende de você. Por fim, cada ci-dadão está sendo convocado paradefinir o que queremos comofuturo.

Tudo o que está errado em nos-sa Pátria, conduzindo-nos para amaior inflação de nossa história,foi feito pelos homens que ocupamlugares no Governo desta nação.Lugares nas três formas de Poder.Leis fantasiosas aceleram este pro-cesso. Impostos escorchantes apro-vados na Constituição do anopassado estão reduzindo-nos a umacoleção de miseráveis, concentran-do toda a riqueza nacional nasmãos do Poder Governamental,dos cidadãos que manipulam o po-der nacional. Dentro do melhor es-tilo comunista, fantasiado desocialismo, reproduzindo os reisdéspotas da Idade Média, estamossendo vilipendiados, levados ao de-sespero. Esse quebra-quebra üePorto Alegre faz parte do plano deaceleração da insegurança, da in-satisfação.

Exija das autoridades medi-das efetivas contra esses desaver-gonhados mercenários do terrorurbano. Se nós nos omitirmos, va-mos assistir a repetição em muitascidades brasileiras, num crescen-do aterrador. Duvida? Tomara queeu esteja equivocado!

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CIDADES 7

C Milhares de fiéis no Círio de Icoaracion s"-u§u-ífaniObíT)UOH',9b b¦èns:rrooaobc-ni c-oq.»b o-9h ¦ms-'o IG-SSli

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Milhares de pessoas participa-ram, ontem pela manhã, do 41° Círiode Nossa Senhora das Graças, emIcoaraci, que é realizado desde 1948.A procissão percorreu as principaisruas da "Vila Sorriso", saindo da ca-pela de São Sebastião até a igreja ma-triz de São João Batista, com a ima-gem da santa recebendo diversas ho-menagens ao longo do percurso. Oprefeito de Belém, Sahid Xerfan, aolado do agente distrital de Icoaraci,Armando Tavares, acompanhou todoo trajeto e assistiu à missa final naigreja matriz.

O padroeiro de Icoaraci é, na ver-dade, São João Batista. Porém, emvirtude do caso ocorrido na casa deZenóbia de Castro — que reside atual-mente na avenida Conselheiro Furta-do, em Belém —, onde a imagem deNossa Senhora das Graças chorou, apopulação da Vila Sorriso e o entãopároco da igreja matriz, padre Ed-mund, resolveram adotar o Círio emhomenagem à santa. Nesse ano, a da-ta de realização da procissão foi alte-rada do segundo para o terceiro do-mingo do mês, em virtude das elei-ções presidenciais.

As comemorações do Círio deNossa Senhora das Graças tiveraminício no sábado à noite, com a trasla-dação da imagem da santa, que foiconduzida da capela do colégio NossaSenhora de Lourdes para a capela deSão Sebastião. Ontem, às 6h30, o pa-dre Faustino Souza celebrou a missaem homenagem a Nossa Senhora dasGraças. Em seguida, foi iniciada aprocissão, seguindo pela rua ManoelBarata, travessa Berredos, rua Coro-nel Juvêncio Sarmento, travessa Cris-tóvão Colombo e rua Padre Júlio Ma-

ria até a igreja matriz, num percursode quatro quilômetros de extensão.

Durante o trajeto, a santa foi ho-menageada com salvas de fogos pordiversas entidades e grupos. A pri-meira ocorreu no trapiche, e foi feitapelos pescadores. Em seguida, vie-ram as homenagens da Associaçãodos Amigos da 4° rua com a travessaBerredos, e da Associação dos Ami-gos da travessa Berredos com a ruaCoronel Juvêncio Sarmento. Na ruaCoronel Juvêncio Sarmento, os mora-dores enfeitaram toda a artéria comfitas coloridas, e jogaram confetes napista para diminuir o calor do asfalto.A santa recebeu ainda homenagensdo Grêmio Recreativo Nossa Senhoradas Graças e de outras pessoas, ornoforma de pagamento de promessas.

Vários promesseiros acompanha-ram a procissão na corda ou dentrodela, levando casas de madeira ouisopor e outros objetos para pagarpromessas. A berlinda utilizada no cí-rio de Icoaraci foi construída recente-mente por diversos populares, com aajuda de comerciantes, que fornece-ram a madeira. A ornamentação daberlinda ficou sob a responsabilidadeda primeira dama de Belém, Marga-rida Xerfan, e da diretoria da festa.

A imagem de Nossa Senhora dasGraças chegou à igreja matriz às10h30, onde foi celebrada a missa fi-nal, pelo padre Faustino Souza e o vi-gário de Icoaraci, padre José Ventu-ra. No sermão, o padre Faustino Sou-za teceu comentários sobre as elei-ções presidenciais. A missa terminouàs 11 horas, com os fiéis retornandopara suas casas ou indo se divertir noparque montado em frente à igreja.

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A berlinda deixo a centenária igrejinha rumo a catedral de Ponta de Pedras.

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Grande multidão acompanhou o Círio e a missa celebrada em irente ao cemitério.

Ponta de Pedras reabre velhaigreja para festejar o Círio

A população católica de Ponta de Pe-dras viveu ontem momentos de muita fé eemoção com a realização de mais um Círiode Nossa Senhora da Conceição, que reuniu

Eelo menos 15 mil pessoas. Presidido peloispo local, dom Ângelo Rivato, o cortejo

saiu às 7:30 horas da Igrejinha, totalmenterestaurada, dirigindo-se pelas ruas da cida-de até a Catedral. No meio do percurso, emfrente ao cemitério da cidade, dom ÂngeloRivato celebrou missa para os fiéis, com oaltar armado sobre a carroceria de um ca-minhão.

Este ano a decoração da berlinda foi to-da custeada pela senhora Zulmira Ramos,natural de Ponta de Pedras, mas residenteem Belém.

O ponto alto do Círio deste ano foi a rea-bertura da antiga matriz, na frente da cida-de, conhecida hoje como Igrejinha, e quepassou mais de dez anos fechada. Duranteesse tempo, a diocese e a comunidade arre-cadaram recursos para a restauração, que

foi finalmente concluída este ano, a tempode permitir a abertura do antigo templo demais de 200 anos, para receber a imagemde Nossa Senhora, no sábado, após a trás-ladação, e ontem, para a saída do Círio.

Pela primeira vez este ano os organiza-dores da festa de N. Senhora da Conceiçãoem Ponta de. Pedras realizaram tambémuma romaria fluvial, com a participação decerca de 40 embarcações, e que permitiu aparticipação mais de perto dos pescadors domunicípio.

Os festejos de Nossa Senhora da Concei-ção prosseguem até o próximo dia 8 não ape-nas com um programa religioso, que incluinovenas e cultos, como também com umaparte profana, no arraial armado na praçada antiga matriz, em frente a Igrejinha. Nabarraca da Santa também cada noite esta-rá a cargo de um "noitário"

que vão desdea Associação Comercial ou o Banco da Ama-zônia, até feirantes e crianças.

A berlinda de N. Senhora percorre as ruas da VilaSorriso.

A romaria chega a ijjreja Matriz, onde foi celebradamissa.

O prefeito Sahid Xerfan e secretários acompanharamo Círio.

Em Santarém o maior CírioSantarém (de Manuel Dutra) — Uma mui-

tidão estimada em 120 mil pessoas precisou de3 horas para caminhar os 6 quilômetros quecompõem o percurso do Círio de Nossa Senho-ra da Conceição, ontem de manhã, em Santa-rém. O calor intenso foi suavizado quando ocortejo atingiu a avenida Tapajós, onde sopra-va uma brisa leve sob um céu cinzento. Na bei-ra do rio, as centenas de embarcações devariada procedência indicavam o grande nú-mero de romeiros de outros municípios.

A procissão saiu da igreja de São Sebastiãoàs 7hl5m, tomando logo a avenida S. Sebastiãoque, este ano, estava literalmente coberta debandeirolas, faixas e toda sorte de decoração.No asfalto, a criatividade dos moradoresrevelou-se na forma de desenhos e dizeres emlouvor à virgem. No cruzamento das avenidasCuiabá e Tapajós o espetáculo ficou por contados estivadores.

Na saudação, foram ouvidos 16 mil detona-ções de fogos de artificio em 15 minutos de de-monstração pirotécnica. A banda de música daPolícia Militar acompanhava o andor e uma ca-deia de rádios transmitia cantos e orações des-de o elevado da praça da Matriz, com o somchegando à multidão através de alto-falantessobre rodas.

Contra desânimoÀs 10hl5m o andor chegou à praça da Ca-

tedral, em meio a nova salva de fogos, muitamúsica e o repicar dos sinos. A imagem daImaculada Conceição foi, então, envolvida nu-ma apoteose que fez muitas pessoas chorarem.A multidão ocupou todos os centímetros dagrande praça e todas as ruas que dão acessoao cenlro. No sermão, o bispo Dom Lino Vom-boemmel falou contra o desânimo que, segun-do ele, advém de tantos problemas hoje

enfrentados pela família, pela sociedade e pe-Ia própria Igreja.

O bispo pediu aos fiéis que confiem em Ma-ria como mediadora das bênçãos divinas parasuperar o desânimo e a falta de coragem, au-mentando a esperança de todos "nestes temposdifíceis que são também tempos de esperançaem que algo de novo está para nascer nesteBrasil".

A festa da padroeira de Santarém vai atéo dia 8 de dezembro. Terá o apoio dos diversosdistritos da paróquia central e de todas as pa-róquias da cidade, além de grupos e organiza-ções religiosas e leigas. A liturgia privilegia otema — A Comunicação entre Deus e o Ho-mem. O arraial, pelo número de barracas mon-tadas e parques de diversão, apesar da faltageneralizada de dinheiro, parece que será bemmovimentado.

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O Sindicato dos Estivadores prestou homenagem á padroeira. A multidão se comprime na chegada do Círio à Praça da Matriz.

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8 CIDADES O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Xerfan diz que serágradual transferênciade transportes à PMB

O prefeito Sahid Xerfan disse ontem, em Icoaraci,após a procissão do Círio de Nossa Senhora das Graças,que o prazo para a transferência da administração dostransportes coletivos, da esfera estadual para a munici-pai, será cumprido conforme determinação da Constitui-ção estadual. Ele afirmou, também, que a Companhia deTransporte de Belém (Ctbel) deverá ficar responsável pe-los projetos relacionados ao transporte coletivo na RegiãoMetropolitana de Belém. Com relação ao segundo turnodas eleições presidenciais, o prefeito garantiu que farácampanha para o candidato do Partido da Renovação Na-cional (PRN), Fernando Collor de Mello, acreditando queele conseguirá derrotar o candidato da Frente Brasil Po-pular, Luis Inácio Lula da Silva.

De acordo com o prefeito, a transferência da adminis-tração dos transportes coletivos para os municípios é umadeterminação da Constituição Federal, cabendo às Cons-tituições estaduais estabelecer o prazo para a concretiza-ção da medida. "A transferência será feita de forma gra-dual e responsável, para que não traga nenhum problemaà população". Sahid Xerfan revelou já estar contactandocom o governador Hélio Gueiros sobre o assunto desde odia Io de janeiro, quando assumiu a Prefeitura. Ele afir-mou que Belém é uma das poucas cidades em que a Pre-feitura ainda não assumiu a direção dos transportes cole-tivos. Com a criação da Secretaria Municipal de Trans-porte e Viações Públicas, que segundo o prefeito já estásendo encaminhada, a atual Secretaria Municipal deObras será extinta. Além do futuro órgão — que ficaráresponsável pelo setor de transporte —, também serácriada a Companhia de Transportes de Belém (Ctbel),disse.

Segundo ele, a Ctbel, de acordo com um dispositivo daConstituição estadual, poderá administrar o transportedurante a fase de transição, estabelecendo regras que tra-gam melhorias ao atendimento da população. Ele adian-tou que nenhuma empresa de transporte coletivo poderádeter mais de 15% das linhas, visto que todas serão sub-metidas a licitações. Caso alguma empresa não atendaadequadamente à população, poderá ser substituída poroutra ou dividir o setor, garantiu. "Todas as questões so-bre transportes coletivos serão estudadas pela Ctbel, in-clusive as pesquisas que um grupo de japoneses está reali-/.ando em Belém", enfatizou. Sobre as linhas que atendema Belém e Ananindeua, Xerfan falou que o problema pode-rá ser resolvido através de convênios. Com relação aosprojetos elaborados pela Empresa Metropolitana deTransportes Urbanos (EMTU), ele assegurou que a Pre-feitura já mantém contatos com o órgão para dar conti-nuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido

Política

Quanto à campanha eleitoral de Fernando Collor deMello (PRN) para o segundo turno das eleições presiden-ciais, o prefeito informou que as forças serão concentra-das nos municípios em que o candidato perdeu para Lula,da Frente Brasil Popular. "Com a união dos partidosPRN, PTR, PFL, PDS e parte do PMDB, Collor aumenta-rá ainda mais suas condições de vencer o segundo turnono Pará", afirmou. Com relação ao sermão do padreFaustino Souza, que praticamente defendeu o candidatoda Frente Brasil Popular na missa final do círio de leoa-raci, o prefeito disse respeitar as opiniões pessoais de ca-da um, mas garantiu, no entanto, que a vitoria de Fernan-do Collor é incontestável. "Afinal, a voz do povo é a voz deDeus, e os 48% de votos conseguidos no Pará demonstrama força do candidato no Estado", finalizou.

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O governador Hélio Gueiros presidiu a cerimônia no Tculro du Paz. O teatro lotado de japoneses e seus descendentes já paraenses.

Imigração japonesa: Hélio preside cerimônia"A paz do imperador vai continuar por

milhões de anos". Essa é a tradução, ao péda letra, de um trecho do Hino do Japão,que foi cantado pelo governador HélioGueiros e executado pela Banda de Músicada Polícia Militar do Estado ao final da ce-rimônia de entrega de medalhas alusivasaos 60 anos de imigração japonesa naAmazônia. A solenidade foi realizada on-tem, no Teatro da Paz, contando com apresença de 150 japoneses e nisseis radica-dos na região. Ostentando na lapela do pa-letó a orquídea da espécie "catórea", quesimboliza a condição de presidente de hon-ra do evento, Hélio Gueiros, que dirigiu ostrabalhos da mesa do dia, afirmou ser otrabalho a maior lição recebida dos japo-neses desde 1929, quando 43 famílias nipô-nicas se estabeleceram na Amazônia:"Em idos de 1950, quando estive visitandoSanta Izabel, testemunhei a luta constante

dos japoneses contra as adversidades nadedicação ao trabalho".

Compuseram a mesa dos trabalhos du-rante a programação, além do governadorHélio Gueiros, o presidente da comissãocoordenadora do 60° aniversário da imi-gração japonesa, HeijiSato; representan-te do Tribunal de Justiça do Estado, Hum-berto de Castro; vice-prefeito de Belém,Augusto Resende; presidente da CâmaraMunicipal de Belém, Nelson Chaves; côn-sul geral do Japão em Belém, Chuji Oka-wa; representante do primeiro ministro doJapão, Toshiki Kaifu, e deputados federaisda Dieta do Japão.

Segundo a coordenação do evento, ogovernador Hélio Gueiros foi o primeiro areceber, através do decreto n° 6.922, de 22de novembro de 1989, a medalha comemo-

rativa dos 60 anos de imigração japonesana Amazônia, "por acolher os imigrantesjaponeses e contribuir para o desenvolvi-mento pleno de suas atividades, conside-rando o elo fundamental das relações nipo-brasileiras consolidadas através de seisdécadas de devoção à região". As demaismedalhas foram concedidas, através dodecreto n° 6.923, a 150 nipônicos e nipo-brasileiros, entre os quais imigrantes commais de 60 anos de estabelecimento na re-gião; aos com mais de 90 anos; àquelesque, com dez anos ou mais de magistério,se dedicaram ao ensino da língua japone-sa; aos que prestaram serviços médicosou de assistência social, nas áreas de edu-cação, cultura ou esportes; aos que há 15anos ou mais atuaram na direção de enti-dades nipo-brasileiras, e aos que se empe-nharam na realização do evento comemo-rativo aos 60 anos de imigração.

PronunciamentoO vice-prefeito de Belém, Augusto Re-

sende, leu o pronunciamento do prefeitoSahid Xerfan, no qual destacava-se a aná-lise histórica do processo de imigração ja-ponesa para a Amazônia: "Quando o go-vernador Dionísio Bentes, em 1929. esti-mulou a vinda do primeiro grupo, fixadoem Tomé-Açu, não lhe faltaram críticaspor parte dos que temiam o surgimento deum núcleo de difícil absorção por falta deidentidade da raça, língua, religião, costu-mes e ambiente geográfico originário. Ra-pidamente esses temores desapareceram:em menos de um decênio, a colônia nipôni-ca revelou-se aberta e eficaz, expandiu-sepelo Pará inteiro, sobretudo nos arredoresde Belém e na zona bragantina, demons-trando um dinamismo econômico e umaidentidade social que hoje pairam acimade qualquer suspeita".

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Um japonês recebe homenagens por ler chegado ao Pará há 60 anos. Um grupo musical apresentou ritmos típicos do Japão.

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O Í/B_r/?AÍ CIDADE 9

Terra tremeu emChaves e causou

medo na populaçãoUm pequeno tremor de terra foi sentido, ontem,

por volta das 8 horas da manhã, pelos mais de 27 milhabitantes do município de Chaves, no extremo norteda ilha do Marajó. O secretário municipal, JoaquimGemaque, informou por telefone a O LIBERAL que ne-hhum acidente foi verificado na localidade, assim co-mo nenhuma residência apresentou sequer uma racha-dura. "Foi mais um susto", garantiu. Nenhuma infor-mação sobre a intensidade do abalo sísmico pode serobtida ontem porque o Departamento de Sismiologiada Universidade Federal do Pará — o único na capitalcom capacidade de detectar fenômenos dessa natureza— não funciona aos domingos. O prefeito de Chaves,Augusto Figueiredo, contudo, pretende comunicar o fa-to hoje ao departamento, para que estudos sejam feitosna área.

Alguns moradores de Chaves, segundo JoaquimGemaque, afirmam que o abalo teve início às 8hl0m,quando a terra começou a tremer fortemente. "Copos,

portas, mesas, tudo balançava", disse o secretario. Se-gundo ele, a vibração .de terra não durou, no entanto,mais do que cinco segundos, e mesmo nesse curto espa-ço de tempo foi suficiente para causar pânico na popu-lação local que, assustada com o forte barulho, saiu àsruas. "Mas, felizmente foi só o susto", enfatizou, nova-mente, Gemaque.

A razão de tanto pânico, de acordo com ele, foi de-corrente da associação que os moradores logo fizeramcom um outro abalo sísmico ocorrido há 12 anos emChaves. Naquela época, porém, muitas pessoas morre-ram e, além do município, a capital do Amapá — Ma-capa — também foi atingida. Pensando que o tremorde ontem tivesse atingido a mesma proporção daqueleoutro, Joaquim Gemaque imediatemente telefonou pa-ra Macapá, mas a população local, no entanto, não ha-via registrado nenhum abalo. Salientando que as cons-truções locais têm uma forte estrutura, o secretárioafirmou que nenhuma casa teve rachaduras, mas ad-mitiu que a Prefeitura faria ainda na tarde de ontemuma vistoria em todo o município. Chaves é uma dasmais desenvolvidas cidades da ilha do Marajó, graçasà atividade pesqueira.

I

Dom Cláudio Hummcs fala aos encontnslas paraenses.

Encontro de EspiritualidadeO Movimento de Cursilhos de Cristandade de Belém promoveu,

neste fim de semana, no Centro D. Lustosa, em Benevides, o En-cpntro da Espiritualidade, com a finalidade de aprofundar a reali-dade do leigo e o estudo da sua atuação dentro da Igreja. O Encontroé:realizado anualmente neste período, e coincide com o final dasatividades da Igreja durante o ano, que promove cursilhos, encon-tros, assembléias e retiros espirituais, sendo que todas as ativida-des são realizadas em Benevides.' O Movimento de Cursilhos já existe na Capital há 25 anos, vin-chiado à diocese de Belém, que durante esse período vem manten-do esses encontros, mesmo com denominações diferentes, para aanálise e aprofundamento de temas específicos. Para este ano, otema escolhido foi "A formação e a missão do leigo", que teve comoorientador na realização dos trabalhos, o bispo de Santo André, emSão Paulo, D. Cláudio Ilumines, e foi coordenado pelo cursilhistaJoão Lobato.

j Do Encontro, participam 70 pessoas, a maioria ligada aos mo-vimentos das paróquias de Belém, e consiste em palestras, reuniõesc]e grupo, sessões plenárias, momentos de oração e missa, tendo emdvidência sempre o lema central. O Encontro termina hoje, ao meio-dia, quando será tirada a conclusão final, para apreciação, do últi-mo documento divulgado pela Igreja sobre os leigos, denominado'Ichristefideles Laici", resultado do Sínodo dos Bispos sobre os Lei-tíos, que trata sobre a formação, vocação e a missão do leigo naIgreja.

! De acordo com o coordenador do Encontro, João Lobato, paraa Igreja, leigos são as pessoas mais engajadas nas atividades daigreja. Embora não seja ordenado, o leigo participa da organiza-ção da Igreja com uma missão específica, colocando a vivência doEvangelho nas realidades temporais, sobretudo naquelas onde nãoé fácil a presença do sacerdote, e atuando diretamente nos váriossegmentos da comunidade, entre eles, a familia, trabalho, ambien-te social, e lazer, com o aval da Igreja e de acordo com a suaproposta.

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Seminário debaterá controleda contaminação de mercúrio

A comunidade geológica e as socieda-des de preservação do meio ambiente vêmalertando com freqüência os garimpeirospara o alto índice de contaminação pormercúrio há região. A solução para o pro-blema, no entanto, envolve muito mais doque a necessidade de conscientização so-bre os riscos da contaminação, dependên-do também de investimentos na pesquisa eaparelhamento do setor mineral. E é como objetivo de conhecer e discutir científicae socialmente essas questões, e propor ai-ternativas para solucionar o problema dacontaminação por mercúrio na Amazônia,que a Universidade Federal do Pará, a Or-ganização dos Estados Americanos (OEA)e a Associação de Universidades Amazôni-cas (Unamaz) estarão promovendo, nope-ríodo de 4 a 6 de dezembro, no Centur, o Se-minário Internacional "Controle da Conta-minação por Mercúrio — novas tecnolo-gias e educação ambiental", que integraas atividades do 'Programa Internacionalde Treinamento e Pesquisa para o Desen-volvimento da Região Amazônica", doPrograma Regional de DesenvolvimentoEducativo da OEA.

Os problemas serão discutidos pormembros da comunidade científica regio-nal, nacional e internacional, e por toda asociedade civil envolvida. "O seminárioobjetiva, especificamente, discutir a pro-

blemática da contaminação por mercúriono âmbito da Amazônia, conhecer expe-riências similares em outras partes domundo e as soluções adotadas, e discutir eelaborar alternativas", afirmam osorga-nizadores do evento.

AberturaA sessão de abertura acontecerá hoje,

às iSh30, no auditório de convenções do Cen-tur, seguida de mesa redonda com deba-tes. Pela parte da tarde, haverá reuniãodos grupos de trabalho para discussão dosaspectos da educação ambiental, medidasde controle e tecnologias alternativas,identificação e participação de agênciasde fomento envolvidas no controle da con-taminação e ecotoxicologia. A noite, serãodesenvolvidas atividades simultâneas àreunião dos grupos, com apresentação deaudiovisual de casos de contaminação pormercúrio.

Para amanhã, está programada novamesa redonda e continuação da reuniãodos grupos pela parte da tarde. À noite ha-verá exposição oral de casos e nova apre-sentação de audiovisual. Na quarta feira,a educação ambiental estará em debate,com a apresentação das conclusões e reco-mendações dos grupos de trabalho. O en-cerramento será às 18 horas. Durante osdois primeiros dias do seminário, haveráexibição de painéis visuais no Centur.

Pouca gente compareceu A manhã alegre do Abrigo João clu Deus.

Manhã alegre no Carmo paraajudar abrigo João de Deus

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Dia l.°de dezembro temBenito Di Paula no TI.

O Cassino dos Oficiais da Aeronáuticaapresentará, no dia 1? de dezembro, apartir das 23:00 horas, no TI, o showde Benito Di Paula. Venda de mesas

na secretaria do TI e no SupermercadoOba!, à Av. Júlio César, anexo ao

1? Cornar. Tel.: 231-5542.

Criado há oito anos por iniciativa dosreligiosos da Congregação João de Deus, oabrigo João de Deus atende, atualmente,cerca de 100 pessoas diariamente, entrehomens e mulheres de rua, que compõem otriste quadro da mendicância no Estado.Segundo estimativa do padre FranciscoGiugliota, mais de 1.550 pessoas passammensalmente pelo abrigo, que funciona co-mo um albergue, apesar de também lidarcontinuamente com as que não têm lar."Muitas delas são doentes mentais e nãopossuem família. Às vezes, quando encon-tramos os parentes, estes as segregam",revelou. Ontem, o abrigo João de Deus,que é sustentado pela caridade pública econtribuições de entidades nacionais e in-ternacionais — sobretudo dos Estados Uni-dos e Itália —•", promoveu uma "manhã ale-gre" na Praça do Carmo, para angariarrecursos.

Além do abrigo João de Deus, a con-gregação mantém uma casa de atendi-mento às mulheres de rua, onde elas exe-cutam atividades produtivas como, porexemplo, a reforma de sapatos. O padreFrancisco falou ainda sobre a dura reali-dade dos mendigos atendidos: "Eles che-gam a nós com doenças mentais e chagas,e são logo recebidos e tratados. Normal-

mente, esses homens e mulheres não sãoaceitos nem mesmo em hospitais públi-cos". O abrigo João de Deus garante todo osustento do mendigo durante a sua perma-nência no albergue, fornecendo, em algunscasos, passagens de volta para o local deprocedência, disse.

Todas as cerca de 40 pessoas que vi-vem permanentemente no abrigo são por-tadoras de enfermidades mentais. Para otratamento dos homens e mulheres de ruaque chegam ao local nessas condições, oabrigo conta com os serviços de um medi-co e um assistente social. "O Lions Club ea Legião Brasileira de Assistência tam-bém nos auxiliam com recursos", afirmouo padre. A Congregação João de Deus con-ta, ainda, com o trabalho de 18 voluntá-rias, que,

"ao final da caminhada, se orde-narão freiras".

Manhã AlegreCom a apresentação de bandas de mú-

sica e exibição de diversos números infan-tis, a manhã alegre na Praça do Carmotranscorreu tranqüilamente, apesar do pe-queno movimento. O padre Francisco Giu-gliota espera realizar o próximo evento naPraça Brasil, que pode receber um públicomaior. "Não esperávamos um grande mo-vimento, planejamos algo simples".

Encontro estadual sobre AIDSno auditório da SEFA, dia 29

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Promoções permanentes.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública(Sespa) estará realizando, nos dias 29 e 30 de no-vembro, o "I Encontro Estadual sobre AIDS",no auditório da Secretaria Estadual da Fazenda(SEFA). A abertura do evento, destinado a todosos profissionais da área de saúde, será feita às 8horas da próxima quarta-feira, pelo titular daSespa, Herundino Moreira, seguida de palestrasobre a situação da AIDS no Pará, proferida peladiretora da Divisão de Doenças SexualmenteTransmissíveis (DSTÍ/AIDS, Célia Moraes.

Às 10h30m, haverá uma mesa redonda paradiscussão da interrelação do programa da AIDScom outros programas de saúde pública. Pelaparte da tarde, o médico infectologista BeneditoHélio Silva Queiroz proferirá palestra sobre "In-vestigação Clinica para Descoberta de Casos deHIV Positivos", seguida de outra palestra do ad-

vogado e professor José Carlos Castro sobre di-reitos humanos e AIDS.

Na quinta-feira, às 8 horas, o padre da arqui-diocese de São Paulo e capelão do Hospital dasClinicas da Universidade de São Paulo (USP),Leocir Pessini, fará uma conferência sobre osaspectos psicossociais do paciente HIV positivo edo aidético, com projeção de vídeos educativoslogo em seguida. Às 15 horas, o papel do profis-sional de saúde no controle da AIDS será discuti-do em mesa redonda por médicos, odontólogos emembros da equipe do Centro de Referência daAIDS da Sespa. A palestra de encerramento, sobo tema "Biosegurança no atendimento de pa-cientes HIV positivos e aidéticos", ficará sob aresponsabilidade da coordenadora do Centro deReferência da AIDS, enfermeira Maria Tila Por-tal Sacramento.

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IO ECONOMIA O _./fl£/?/U Belém, segunda-feira. 27 de novembro de I9B9

CONFIRA 0

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Por Celso Mine. nosso comentarista econômico.

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Catulo, poeta -a^^SSÈescreveu um ^ffi^*2tado para o nosso ta-ta lucerna, nulla esfdes.™» fia em ninguém.jSo com arroz: no escure mngu« mas é ine-Usas«s-^^í-_í_5rrs

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. especialista.! E o segundo, passando as dicas ae u f

E você tem, no ?eu"en^^^ofo comércio de vel-

SALÁRIOTbdos os assalariados com contratos registrados em

carteira de trabalho, inclusive as empregadas domésti-cas, têm direito ao décimo-terceiro salário. Quem nãosaiu de férais este ano, portanto não embolsou ainda aprimeira parcela do seu décimo-terceiro salário, vai re-ceber a primeira parte até o dia 30 deste mês. A segun-da parcela, que é a diferença entre o valor pago antese o salário de dezembro, tem de ser paga até o dia 20de dezembro.

A novidade deste ano, aliás, é a decisão do leão delevar também a sua parte (até o ano passado, o décimo-terceiro salário estava isento do Imposto de Renda nafonte). Embora o desconto do imposto seja feito separa-damente do salário de dezembro, evitando que o contri-buinte mude de faixa de renda na tabela progressiva eacabe pagando um imposto mais alto, o fato é que _décimo-terceiro é considerado um salário extra e, comotal, o assalariado perde direito ao desconto da parcelaa deduzir, pois o contribuinte só tem direito a um limitede isenção a cada mês, e também ao abatimento por de-pendente.

O imposto será calculado sobre o valor total do 13?salário, pela mesma alíquota que vai incidir sobre o sa-lário de dezembro. (As regras para a tributação dodécimo-terceiro salário estão na instrução normativa n?49/89, da Receita Federal).

PAGAMENTOSA Lei n? 7.855, de 24 de outubro de 1989, estabelece

que os salários do mês trabalhado devem ser pagos atéo quinto dia útil do mês seguinte. E na instrução norma-tiva n? 01, de 7 de novembro de 1989 a Secretaria de Re-lações do Trabalho esclarece que na contagem dos diasúteis deve ser incluído o sábado, excluindo-se o domin-go e os feriados, inclusive os municipais.

J

ALO.GOEL

Por não terem seguido à risca os critérios de rea-juste definidos na época do Plano Verão, algumas imo-biliárias e proprietários de imóvies estão armando agoraa maior confusão para o reajuste dos alugéis.

Tomem-se como exemço os contratos de locação re-sidencial, assinados antes do Plano Verão, com cláusu-Ia de reajuste semestral e datas-base em maio enovembro: nesse caso, muitos proprietários passarampor cima do congelamento e reajustaram os aluguéis emmaio. E agora, em novembro, estão querendo corrigi-losem 583,28%.

Nesse caso, o inquilino acaba levando prejuízo. Pri-meiro, porque em maio ainda estava vigorando o con-gelamento e, mesmo sendo o mês da data-base, essesaluguéis não poderiam ser corrigidos. O reajuste só po-deria ocorrer na data-base seguinte, em novembro.

Segundo, porque o reajuste de 583,28% — correspon-dente à variação do BTN de fevereiro a novembro, acres-cido do INPC de janeiro de 35,48% — deve ser aplicadosobre o valor do aluguel que foi congelado em fevereiroe não sobre o valor reajustado indevidamente em maio.

Portanto, se o seu alguel vence em novembro, vocêdeve ficar atento para não pagar mais. Se o contrato delocação for recente (feito a partir de fevereiro de 1989),o percentual de correção deve corresponder à variaçãodo BTN do mês da assinatura do contrato ao do mês de-terminado para reajuste. Isto vale para os contratos delocação residencial, comercial e não-residencial.

Mas, se o contrato foi assinado antes do Plano Ve-t-ão, as regras são diferentes, porque houve a inlerferên-cia do governo.

Em Janeiro, com o Plano Verão, o governo promo-veu um recalculo no valor dos aluguéis residenciais, semlevar em conta as respectivas datas-base. Após o des-congelamento, em junho, esses aluguéis voltaram a serreajustados nos meses determinados em contrato, deacordo com a inflação acumulada a partir de janeiro.

Nas locações comerciais e não-residenciais, a situa-ção é diferente, já que essas modalidades de aluguel nãosofreram nenhum acerto no início do congelamento. Porisso, em junho, foram reajustados os aluguéis dos con-tratos que tinham datas-base em fevereiro, março, abril,maio e junho. Acertado o passo, os aluguéis desses con-tratos passaram a ter reajustes normais a partir de julho.

A Lei n? 7.801, de 11 de julho de 1989, determina queo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), ve-

rificado no mês de janeiro de 1989 (35,48%), seja inclui-do nos cálculos de reajuste dos aluguéis das locaçõesresidenciais, comerciais e não-residenciais. Mas isso sóvale para os contratos assinados antes do Plano Verão.

REAJUSTESVeja, na tebela abaixo, como estão sendo corrigidos

os aluguéis dos contratos novos e antigos, residenciaise comerciais.

Reajuste dos aluguéis residenciais(contratos antigos)

Mês de semestral e anualreajuste multiplique por

AGO 2,8237SET 3,6520OUT 4,9649NOV 6,8328

Reajuste dos aluguéis comerciais(contratos antigos)

Mês de Semestral AnualReajuste Multiplique Multiplique

por por

C/INPC S/INPC

AGO 2,8237 2,0842 8,7882SET 3,5251 2,6019 9,4201OUT 4,5173 3,3343 10,3271NOV 5,7934 4,2762 11,1689

Comercial e Residencial(Contratos Novos)

Mês de Semestral QuadrimestralReajustes Multiplique Multiplique

por por

AGO 2,0842SET 2,6019OUT 3,3343NOV 4,2762 3,1159

APOSENTADORIAA ^_à-A<^ T^ II /. lu |

Os aposentados e pensionistas da Previdência Socialvão receber o seu abono anual, ou 13?salário, junto como benefício correspondente ao mês de novembro. O pa-gamento será efetuado a partir desta sexta-feira, 1? dedezembro. O Ministério da Previdência Social autorizoua Dataprev, empresa responsável pela listagem dos cré-ditos, a imprimir os carnes com o valor do abono já in-cluído

Embora a Constituição determine que deva corre-ponder ao valor integral do benefício de dezembro, o abo-no deste ano será equivalente ainda à média dosbenefícios recebidos ano. Esse cálculo é feito somando-se todos os benefícios mensais e dividindo-se o resulta-do por 12. Para que o 13? salário ficasse idêntico ao be-nefício de dezembro, como prevê a Constituição, oCongresso Nacional deveria aprovar o novo plano de eus-teio e benefício da Previdência Social até o início destemês. Ainda que o plano seja votado agora, não dá tem-po par inclusão do valor maior nos carnes

De resto, como não se sabe ainda o valor do benefí-cio de dezembro, para efeito do cálculo do abono combase no total recebido pelo segurado nos 12 meses do ano,o Ministério da Previdência Social teve que repetir, pa-ra dezembro, o mesmo valor do benefício de novembro.A diferença, decorrente da utilização desse critério, se-rá paga em janeiro.

GREVESegundo informações do Departamento de Comuni-

cação Social do Instituto Nacional de Previdência Social— INPS —, a greve dos previdenciários não vai atrasaro pagamento dos benefícios referentes a novembro. A Da-taprev já está enviando os carnes para os postos de aten-dimento. Nesse posts, a paralisação é parcial e osfuncionários em atividade devem encaminhar os carnespara a rede bancária. Portanto, os aposentados e pen-sionistas devem receber sem atraso os benefícios de de-zembro

BENEFÍCIOSA base de cálculo dos benefícios de novembro é o sa-

lário mínimo atual de NCz? 557,33. Por isso, quem ga-nha pelo piso de aposentadoria urbana irá receber NCz?529,46, o equivalente a 95% do salário mínimo. Para quemestá no regime rural ou recebe pensão vital ícia, o valordo benefício será de NCz$ 278,67, ou seja, 50% do mini-mo atual. Os que têm os seus rendimentos fixados aci-ma do piso de aposentadoria devem multiplicar onúmero de salários mínimos de seu benefício inicial porNCz$ 557,33, para saber o quanto receberão em dezembro

Aqueles que começaram a receber os seus benefí-cios após o dia 5 de outubro de 1988 ou estão aguardan-do a revisão dos seus valores terão os seus rendimentosreajustados em 37,62%, percentual corresponder à infla-ção de outubro.

SEGURO SAÚDEA situação voltou a ficar confusa para quem tem um

plano de saúde de medicina em grupo — aqueles que pos-suem médicos e hospitais conveniados — cujas mensa-lidades estão sendo cobradas em BTN fiscal

Depois de haver estipulado um período de cinco diaspara que as empresas Amil e Golden Cross se enquadras-se nos critérios determinados na liminar que proibiu acobrança das mensalidades dos seus contratos em BTNfiscal, a justiça do Rio de Janeiro, na semana passada,voltou atrás e suspendeu o prazo. Pela liminar as men-saudades só podem ser cobradas pelo BTN mensal ou,então, ter o seu valor reajustado pela inflação do mêsanterior

A suspensão do prazo aconteceu porque o juiz titu-lar da 26? Vara Civel do Rio de Janeiro, que havia con-cedido a liminar a pedido do ministério público do Riode Janeiro, foi requisitado pela Justiça Eleitoral. Apóso seu afastamento, a Golden Cross entrou com uma pe-tição argumentando que a Justiça estadual era imeom-petente para julgar a ação, devendo essa ser levada àesfera federal. O juiz assistente substituto não quis jul-gar o mérito da questão, suspendendo o prazo até o vol-ta do titular

PROIBIÇÃOMas, para o Procon, organismo executivo da Secre-

taria de Defesa do Consumidor de São Paulo, a proibi-ção da cobrança das mensalidades em BTN fiscalcontinua válida para os contratos assinados antes do dia14 de junho de 1989. Nessa data, foi editada a medida pro-visória n?68, depois transformada na lei n?7.799, que per-mitiu o uso do BTN fiscal como referencial para acorreção monetária de contratos expressos em cruza-dos novos. Mas só para contratos firmados após essadata.

Em todo caso, o Procon está orientando todos os as-sociados de empresas de planos de saúde de medicinaem grupo para que não suspendam os seus pagamentosaté que o mérito da ação seja julgado pela Justiçacarioca.

Para aqueles que possuem contratos assinados an-tes do dia 14 de junho, o Procon aconselha ainda que pro-curem um organismo de defesa para que a empresa sejaautuada. Anote o endereço em São Paulo: rua Libero Ba-daró, 119, ou rua Bandeira Paulista, 808. O associado tam-bém pode entrar com uma ação de consignação naJustiça contra a administradora, depositando em juízoo valor da mensalidade que julga correto. Nesse caso,é mais adequado entrar com uma ação em grupo, paraevitar possíveis represálias por parte das empresas e ra-tear as despesas

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OSTO DE

A revisão na estimativa da inflação dada pelo BTNfiscal, de 39,50% para 40,49%, levou a um achatamentodo juro real acenado pelo overnight. Mesmo assim, o ga-nho acima da inflação estimado para novembro conti-nua bastante elástico: 5,44% para as pessoas jurídicase 3,41% para as pessoas físicas.

A perspectiva, no entanto, é de que essa margem derendimento real se estreite um pouco mais porque a ex-pectativa é de uma inflação superior à indicada no mo-mento pelo BTN fiscal. Números prévios divulgados pelopróprio IBGE apontam para uma inflação ao redor de41,20% para novembro (leia, a respeito, a seção inflação).

Faltando apenas quatro dias úteis para o término domês, o Banco Central não teria tempo suficiente parapuxar as taxas de juro de forma a manter o mesmo ní-vel de juro real projetado pelo over até agora. Seja co-mo for, o fato é que. neste final de mês, o Banco Centraldeve começar a calibrar as taxas com os olhos voltadostambém para dezembro.

O próximo mês conta com o mesmo número de diasúteis (20) que novembro. Mas o que exige atenção redo-brada do pessoal à frente do comando de política mo-netária do Banco Central é essa perspectiva de umainflação de dezembro bem mais elevada que a de novem-bro. Razão porque as taxas teriam de sofrer uma acele-ração agora para evitar um tranco mais forte na viradado mês.

RENDIMENTOO overnight remunerou as aplicações feitas na úl-

tia sexta-feira por uma taxa de 19,80% ao mês. Por serválida para o sábado e domingo, ela eqüivale a uma ta-xa de juros de 59,41% ao mês num dia comum. Isso dáum rendimento líquido de 1,93% nesse período de trêsdias.

Caso essa taxa fique mantida nesse nível nos qua-tro dias úteis que restam no mês, o rendimento bruto acu-mulado pelo over em novembro ficaria em 48,13% e olíquido, descontado o imposto na fonte, em 45,28% no mês,incluída a taxa de sexta, o over contabiliza, até agora,uma rentabilidade bruta de 36,96% e líquida de 34,57%.

Próxima quinta-feira, dia 30 de novembro, vence oprazo para o pagamento da oitava e última cota do Im-posto de Renda, exercício 1989, ano-base 1988. Para cor-rigir o valor da cota, é preciso multiplicar o valor originaldessa parcela lançada na declaração por 4,5887. Esse ín-dice corresponde ao resultado da divisão de BTN de no-vembro pelo BTN de abril.

BENS MOVEISPouca gente sabe, mas quem vendeu veículos, jóiaSj

obras de arte ou outros bens móveis a partir de janeirode 1989 está sujeito ao pagamento de imposto de rendasobre o lucro obtido no negócio.

Se esse é o seu caso, você precisa, antes de tudo, fa-zer as contas para o cálculo do lucro, a ser submetidoà tributação pelo fisco. Para isso, você precisa subtrair >do valor de compra, depois de atualizado pela correçãomonetária, o valor recebido na venda do bem.

Para corrigir o valor de compra de bens adquiridosantes de janeiro de 1989, o contribuinte deve dividir a im-portância que consta na nota fiscal pelo valor da OTNdo mês de aquisição. O resultado, que eqüivale ao valordo bem em número de OTNs, deve ser multiplicado porNCz$ 6,17 (valor da OTN em janeiro deste ano). O resul-tado obtido deve ser multiplicado pelo BTN cheio do mêsda venda.

A correção do preço de compra dos bens adquiridosdepois de janeiro de 1989 deve ser feita dividindo-se o va-lor de aquisição pelo BTN do mês de compra e, depois,multiplicando-se o resultado pelo BTN do mês de venda.

O lucro encontrado (valor de venda menos o de eus-to corrigido) será tributado com base na tabela vigenteno mês de venda, juntamente, se for o caso, com outrosrendimentos que irão compor o recolhimento comple-mentar (mensalão).

Para efeito de correção do valor de compra do bemnão está sendo incluída, por exemplo, a inflação do mêsde janeiro (70,28%). No entanto, como esses 70,28% es-tão sendo repassados no acerto de diversos compromis--sos, espera-se que a Receita Federal corrija essadistorção. Nesse caso, muitos contribuintes terão umaredução no imposto a pagar, enquanto outros poderão atéficar isentos de fazer esse recolhimento. A questão de-ve ser definida pela Receita Federal até o final do ano.

EXEMPLO DE CORREÇÃO DEBENS ADQUIRIDOS ANTES DE

JANEIRO DE 89Data de venda do veículo: 08/11/89; valor de venda:

NCz? 25.000,00; data de compra do veículo: 10/03/85; va-lor de compra: NCz? 20.000.000,00; valor da OTN demar/85: CR? 30.316,57; valor da OTN de jan/89: NCz$6,17; valor do BTN de nov/89: NCzf 5,0434.iiUÍiíf. tiOüc h

CÁLCULOS:

a) CR? 20.000.000,00: CR? 30,316,57 = 659,7052 OTNs;b) CR$ 659,7052 x NCz? 6,17 = 4.070,38 BTNs; c) NCz$4.070,38 x NCz$ 5,0434 = NCz$ 20.528,55 que é o custo cor-rigido; d) NCz? 25.000,00 - NCz? 20.528,55 = NCz? 4.471,45,que é o lucro tributável.

EXEMPLO DE CORREÇÃO DEBENS ADQUIRIDOS A PARTIR DE

JAN/89

Data de venda do veículo: 25/11/89; valor de venda:NCz? 15.000,00; data de compra do veículo: 10/03/89; va-lor de venda: NCz? 5.000,00; valor do BTN em mar/89:NCz? 1,0360; valor do BTN em nov/89: NCz? 5,0434.

CÁLCULOSa) NCz? 5.000: NCz? 1,0360 = 4.826,2548 BTNs; b)

NCz? 4.826,2548 x NCz? 5,0434 = NCz? 24.340,73 (custo cor-rigido); c) NCz? 25.000 - NCz? 24.340,73 = NCz? 659,27 (lu-ero tributável).

ESCOLAOs pais de alunos da rede particular de ensino não

devem aceitar contratos impostos pelas escolas para areserva de vagas dos seus filhos para o ano que vem. Se-gundo o Procon, organismo de defesa do consumidor emSão Paulo, a utilização de contratos para matrícula dealunos em escolas particulares é proibida em todo o país.

Em São Paulo, essa proibição foi reforçada pela de-cisão do juiz da 15? Vara Cível, que impediu, por meiode uma liminar, a adoção do contrato padrão proposto

Pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São

aulo. A liminar foi concedida a pedido do Ministério Pú-blico, com base no artigo 12 da deliberação 11/89, do Con-selho Estadual de Educação de São Paulo.

O artigo diz que para a reserva de vaga basta ape-nas um requerimento, em que conste uma cláusula emque os pais concordam com o regimento interno daescola.

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL ECONOMIA 11

SEU DINHEIRO,Esse regimento deve estar de acordo com as normas

educacionais, estaduais e federais. As normas atuais, en-tre outros itens, proíbem sanções pedagógicas aos alu-nos em atraso com as mensalidades como, por exemplo,tinpedi-los de assistir às aulas, como pretendem as es-qolas em seus contratos.'¦ O Procon alerta ainda que é proibia a fixação do va-lor da matrícula em número de BTNs. O valor deve cor-responder somente a 50% da mensalidade paga emnovembro. A quantia cobrada deverá ser devolvida,acrescida de correção monetária, no mês de janeiro oucompensada na primeira mensalidade de 1990.

FISCALIZAÇÃO

Os pais de alunos que estáo sendo obrigados a assi-nar o contrato imposto pela escola devem recorrer aosorganismos de defesa do consumidor. Em São Paulo, pelodecreto-lei estadual n? 7.510/89, a fiscalização das esco-las é de responsabilidade da Secretaria Estadual daEducação.

DEVOLUÇÃO

Termina nesta quinta-feira, dia 30 de novembro, oprazo para que as escolas devolvam ou compensem nasmensalidades os valores cobrados acima do reajuste per-mitido nos meses de julho e agosto. Se até esta data asescolas não devolverem ou não compensarem o que foicobrado a mais, os pais podem denunciá-las aos orga-nismos de defesa do consumidor. Em São Paulo, os paispodem recorrer ao Procon, na rua Libero Badaró, 119,ou Bandeira Paulista, 808, ou ainda ao CEE — ConselhoEstadual da Educação — e à Coordenação da Promoto-ria de Defesa do Consumidor, na rua Padre Manuel daNóbrega, 242 — 2? andar.

BOLSA

TSmm-a» Fatores de sinal contrário não deixam clara a ten-dencia do mercado de ações para esta semana,ao De um lado, empurram para baixo: (1) as notóriasdificuldades financeiras da Petrobrás e a baixa dos pre-ços do estanho que afetam os resultados da Paranapa-nema; (2) a perspectiva de alta nominal das taxas dejuros no overnight em conseqüência da alta da inflação;(3) as incertezas naturais do acirramento do debate elei-toral; e (4) a perspectiva do inicio de um período reces-sivo, pelo menos a partir de abril do ano que vem...' De outro, os fatores que tendem a empurrar para ci-ma são os seguintes: (Da forte queda dos preços, prin-cipalmente de Petrobrás e Paranapanema; (3) a fortaaceleração da inflação que pode corroer o rendimentoreal do over e dos fundos de curto prazo; (3) as amea-ças de confisco de rendimento que recaem sobre as apli-cações do mercado financeiro, principalmente a partirda adoção de um plano de emergência pelo próximo go-verno; e (4) o aprofundamento da expectativa de que ovencedor do segundo turno seja mesmo o candidato con-servador.

-uvab BALANÇO

©// '

O resultado acumulado da semana passada aindafoi positivo: alta de 8,2% em São Paulo e de 12,%, no Rio.Os resultados do mês, até dia 24/11, são negativos em SãoPaulo, baixa de 4,6% e positivos no Rio: alta de 6,8%.

f FUNDO DERENDA FIXA

3K

A carteira dos Fundos de Renda Fixa é formada ba-sicamente por Certificados de Depósitos Bancários(CDBs), letras de câmbio e Letras Financeiras do Te-'souro (LFT). Mas, como o overnight está proporcionandouma remuneração bastante atraente, a maior parte dasadministradoras desses fundos está aplicando de 80% a90% de seus recurso em LFT^, títulos públicos que ser-vem de lastro para as aplicações do over. Com isso, o ren-dimento desses fundos tende a ficar próximo ao doovernight.

Por essa rentabilidade, os fundos de renda fixa de-vem ganhar de longe das cadernetas de poupança, comuma vantagem:os dois tipos de aplicação tem carênciade 30 dias, mas, no caso dos fundos, depois de decorridoo primeiro mês de aplicação, a liquidez passa a ser•diária.

Do início do mês à última sexta-feira, os fundos de"renda fixa acumularam, uma rentabilidade média de'34%, o que dá um ganho de 1,86% em média ao dia.;' Confira agora quais foram os mais rentáveis, con-'..forme a apuração aa Associação Nacional dos Bancos'. de Investimento (Anbid), desde o começo do mês até o

último dia 22:Diobran, 28,96%, BRB, 28,91%; Paulo Willemsens,'28,86%; Mesblafix, 28,48%, 28,42%; Rural, 28,36%; Eu-•ropeu, 28,30%; IOB, 28,26%; Bandeirantes, 28,23%;

Lloyds, 28,22%.

FUNDO DE AÇÕES

As oscilações no mercado de ações, que apresentoumais baixas que altas desde o começo do mês, compro-

\ meteram também o desempenho dos fundos de ações.;.»Àinda assim, enquanto o índice da Bolsa de Valores dey'São Paulo registrou queda de 4,3% no período, os fun-i^tios conseguiram acumular um certo ganho.!K Esse rendimento ficou em torno de 12% desde o ini-l*Cio de novembro até a última sexta-feira. Esta rentabi-itlidade se deve ao fato de que os administradores desses«jtfundos estão mantendo boa parte dos recursos aplicada;-no overnight, que está apresentando alta e rendimento,j »Esse esquema visa proteger as carteiras dos fundos do

contínuo sobe-desce do mercado de ações neste períodoj de indefinição política.

Veja quais foram os fundos de ações que apresenta-ram melhores resultados até o último dia 22, de acordo

rcom a Associação Nacional dos Bancos de Investimen-tto (Anbid):' g BRB, 24,71%; Equipe, 24,68%; Omega, 22,20%; Alfa-

Unibanco, 21,66%; Primus, 20%; Crescimento Uniban-co, 18,29%; Theca, 17,71%; Schahin-Cury, 17,63%; Euro-peu, 17,27%; Pillainvest, 17,20%.

| CARTÕES DE| CRÉDITO

Nestes tempos de inflação alta, pagar as suas com-. pras com cartão de crédito pode trazer algumas vanta-

gens para o seu bolso. A primeira delas: comprar hojee quitar a fatura depois de 35 dias, sem nenhum acres-cimo, é uma boa saída para driblar as elevadas taxasde juros. De quebra, você pode ganhar alguns cruzados

extras, aplicando o dinheiro até a data de pagamento dafatura numa caderneta ou nos fundos de curto prazo.

Você tem uma vantagem adicional se fizer uso demais de uma cartão. Nesse caso, vai poder comprar emdiferentes períodos de um mesmo mês, sem ter de qui-tar as despesas em uma só data. Como se sabe as admi-nistradoras de cartão usam datas diferentes para ovencimento.

Evite no entanto, o pagamento pelo crédito rotativoou parcelado, liquide a fatura à vista (em única parcelano vencimento) para não enfrentar taxas de juro bemelevadas. Os juros cobrados pelas administradoras decartões correm sempre acima da inflação, fazendo suadívida crescer mês a mês como uma bola de neve.

TAXAAnote aí os percentuais que estão sendo aplicados

no momento:Parcelado: no crédito parcelado (quando o associado

decide na hora da compra o número de prestações), oCredicard está cobrando taxas de 58,70 por cento ao mês;Diners, 57,70%; American Express, 57,50%; Sollo,57,90%; Ourocard, 46,80%; Nacional, 60,65%, (duas par-celas) e 61,42% (três); e o Bradesco, 47,00% em até trêsvezes.

Rotativo: no sistema rotativo (quando você paga 50por cento, no mínimo, do total da URA e "rola" o restoda dívida), o Credicard está cobrando 59,80%; Diners,58,70%; Sollo, 58,90%; Ourocard, 56,00%; Nacional, 58,88por cento.

CADERNETA

«*_4^/A expectativa oficial de inflação do mês, medida pelo

BTN fiscal foi reestimada para 40,49% na última sexta-feira. Se esse percentual for tomado como correção mo-netária, o rendimento das cadernetas ficaria em 41,19%,incluído o juro de 0,5% ao mês.

De todo o modo, você pode ir contando com uma ren-tabilida acima disso para este mês. Dados divulgadospelo IBGE, refletindo a apuração de dados coletados emquatro semanas em quatro capitais, apontam para umainflação em torno de 41,20%. Nesse caso, o rendimentopode chegar a 41,91%. A remuneração oficial só será co-nhecida com a divulgação da inflação, prevista para estaquinta-feira.

Embora esteja prometendo um rendimento que im-pressiona o investidor, a Caderneta de Poupança em tem-pos de forte aceleração da inflação, como os de agora,não é boa opção de aplicação do dinheiro. E isso, por-que existe um certo atraso no crédito dos rendimentos.Quando a remuneração de novembro estiver chegandoàs contas em dezembro, já estará correndo a inflaçãode dezembro, supostamente bem mais elevada que a des-te mês.

O risco, nesse caso, é de que o ganho real, dado pelojuro de 0,5%, seja engolido pela inflação corrente, o quenão ocorre com o overnight e fundos ao portador. Essasaplicações corrigem o capital investido com uma cor-reção monetária mais fiel à inflação do momento e pa-gam juros bem mais elevados que o das cadernetas.

Mesmo assim, muita gente prefere deixar o dinhei-ro na caderneta, por duas razões: é a única aplicaçãoque conta com garantia do Tesouro para contas com sal-do de até 3.500 valores de referência (NCz$ 117.800,00, emnovembro) e está isenta do Imposto de Renda até o li-mite de NCzí 423.800,00. nj r\J£$fí fe

Se este é o su caso, anteS de fazer seus depósitos, pro-cure seguir algumas regras básicas para obter um me-lhor desempenho da sua caderneta. Esta semana, porexemplo, por ser virada do mês, requer cuidados espe-ciais. O aplicador que pretende abrir uma caderneta (oufazer depósitos) só deve fazê-lo nestes últimos dias domês se apostar na queda da inflação de dezembro. Co-mo essa hipótese é bastante improvável, parece mais in-teressante aguardar o início de dezembro para abrir essacaderneta. Até porque as contas abertas no dia 29 ou 30,do mês terão as datas-base automaticamente transferi-das para o dia Io de dezembro, ficando, em conseqüên-cia, sem nada render entre a data de abertura e o dia Io.

INFLAÇÃO

O IBGE já está admitindo que a inflação de novem-bro não vai ficar abaixo dos 41,2%. Portanto, apenas cor-,rija o limiar inferior da expectativa que vinha sendoapontada pelo "Seu Dinheiro", os números finais devemficar entre 41,5 e 43,0%.

Anote agora as projeções disponíveis:No mercado futuro do BTN, da Bolsa Mercantil e Fu-

turos de São Paulo, a aposta que fechou o pregão da úl-tima sexta-feira apontava para uma inflação de 41,27%.Enquanto isso, ao fixar o BTN fiscal para esta segunda-feira, a Receita Federal trabalhava com ua estimativade 40,49 por cento. E o Banco Central ajustava o câmbiooficial para uma inflação de 40,52%.

Embora a vitória de Fernando Collor de Mello pa-reça bem mais provável no segundo turno, não se podeignorar o impacto, sobre a inflação de dezembro da atualonda de fortes remarcações defensivas de preços. Pormeio delas, os empresários julgam defender seus esto-quês dos custos futuros de reposição. Por isso, essas re-marcações estão sendo feitas em níveis superiores aosda inflação do mês anterior.

Ora, dezembro, é um mês de aumento quase com-pulsório de consumo e conseqüência das festas de fimde ano e da distribuição do 13° salário. Se a isso juntar-mos as turbulências da fase final das eleições presiden-ciais, fica difícil prever para dezembro uma inflaçãoinferior aos 45%.

FUNDOS AOPORTAI

O rendimento acumuado pelos fundos de curto pra-zo desde o começo do mês até a última sexta-feira podeser considerado bastante atraente. Os fundos nominati-vos renderam em média 33,16 por cento no periodo, cor-respondendo a uma taxa diária de 1,92 por cento. Já osfundos ao portador tiveram rentabilidade em torno de32,15 por cento, o equivalente a um ganho na faixa de 1,87por cento ao dia, para o investidor.

As turbulências que estão afetando os outros ativosdo mercado financeiro, como o ouro, o dólar e as ações,neste período eleitoral não chegam a influenciar as apli-cações nos fundos de curto prazo, é que sua rentabilida-de está estreitamente ligada ao overnight, cujo nível detaxas de juro está bastante elevado, como não se prevêemmudanças na poli tica de juros do governo, os fundos de-vem continuar sendo uma ótima opção de investimen-to, principalmente para quem não quer abrir mãos daliquidez diária que esta aplicação oferece.

Acompanhe agora os fundos que apresentaram me-lhor nível de rentabilidade desde o começo do mês (ve-ja, ainda no serviço especial, as condições dos fundosde curto prazo). O levantamento foi feito pela associa-ção nacional dos bancos de investimento (Anbid) queconsiderou a rentabilidade até o dia 22 último:

NOMINATIVOSBoavista 211,58%Econômico 28,56%Bemge 28,45%Bio-Max 28,36%Renda Mais 28,33%Itauvest 28,32%Bancesa 28,30%BMC 28,26%PORTADORLor 28,42%Boavista 28,19%Banfort 27,93%Aqbc-Roma 27,91%Iob 28,42%Ex-Iochpe 27,75%Bemge 27,64%Unibanco 27,62%BNL 27,50%Montrealbank 27,49%

OURO

O clima de relativa tranqüilidade no mercado de ou-ro, por conta da sensação de que o candidato Collor deMello teve boa vantagem sobre Lula da Silva, pode ce-der lugar a um clima de certa expectativa com a apro-ximação da eleição e, depois, posse do novo presidente.Qualquer que seja ele, parece não haver como fugir demedidas duras para colocar a economia nos trilhos.

No momento, boa parte da sustentação dos preçosno mercado interno tem sido dada pela arracanda nascotações do outro no mercado internacional. Razões nãofaltam para explicar essa retomada de alta das cotaçõesexternas, entre elas a perspectiva de aceleração da in-fiação norte-americana, a compra de ouro pelas empre-sas seguradoras japonesas, a turbulência política noLíbano.

Ainda assim, é pouco provável que as aplicações emouro venham a proporcionar uma rentabilidade equiva-lente ao do overnight, que esta pagando um rendimentolíquido de 1,93% ao dia. Ainda mais quando a perspecti-va é de que o Banco Central venha a promover novos rea-justes nas taxas de juros nos próximos dias (Leia asseções Overnight e Dólar).

COTAÇÕESA bolsa mercantil de futuros cotou o ouro no fecha-

mento do pregão de sexta-feira por NCz? 177,20 o grama.O rendimento acumulado na semana foi de apenas 5,16por cento e, no mês, está em 24,96% nominais ou 4,28%abaixo da inflação de 30,55% dada pelo BTN Fiscal noperíodo.

INDICADORESInflação: jul, 28,76%, ago, 29,34%, set, 35,95%, out,

' OTB: em janeiro, NCzí 6,17OTN fiscal: em 16 de^aneiro NCzí iB,92RTN- fev NCzí 1.0000; março, NCzí 1-0360, aoru,

nov, NCzí 5.0434.BTN fiscal: 27 de nov, NCzí 6.5843Salário mínimo: nov, NCzS 557,33.Valor Referência de Financiamento (VRF) nov,

NCZCa5der0neta: jul, 29,4038%; ago, 29,9867%; set, 36,6298;

^tpVSencial: em 24 de novembro, 59.41%.Ouro (BMEF): em 24 de nov; NCz? 177,20, c.gramaDólar parelelo: em 24 de nov, compra NCzí 13,20,

VenSrSmõ/BB em 24 de nov, compra NCzí 12,40;

^KK em 27 nov, compra NCzí 6,9120; ven-

da NCzí 6,9470.

CARROO mercado de automóveis zero-quilômetro está pas-

sando por dias confusos, mesmo para um ano conside-rado tumultuado para o setor, como este que estáterminando. Há escassez de veículos, mas não há ágiopara os modelos mais difíceis de serem encontrados. Emcontrapartida, algumas revendedoras estão reajustan-do os preços dos carros novos em BTN fiscal, para acom-panhar a evolução do mercado financeiro. A escassez deveículos está sendo provocada ainda pelo impasse en-tre montadoras e fornecedores de autopeças em relaçãoaos preços dos componentes. A linha Volkswagen estásendo a mais afetada por esse impasse. Afinal, dos 26mil veículos inacabados nos pátios das montadoras naúltima sexta-feira, 13.900 unidades eram da Volks.

Como o último aumento médio de 40,78 nos preçosdos automóveis afastou o comprador do mercado, pro-vocando alguma retração, o ágio ainda não apareceucom força total, como aconteceu das outras vezes, quan-do o carro novo sumia do mercado.

Por isso, pesquise bem antes de fechar uma compraevite as revendedores que estao reajustando os preçosdos seus carros e, estoque por BTN fiscal. Isso significaque, nessas revendas, você irá pagar o carro novo 2%mais caro em relação ao dia anterior, pura especulação.

USADOSA corrida dos preços dos usados em relação ao últi-

mo reajuste dos carros novos já começou. Mesmo assim,segundo levantamento da Fenabrave — Federção Nacio-nal de Distribuidores de Veículos Automotores —projetando-se o aumento de preços dos usados na primei-ra quinzena de novembro, esses veículos deverão fecharo mês com uma valorização média ao redor de 38%. Por-tanto, abaixo da inflação projetada para o mês, que é emtorno de 42%.

CONSÓRCIOSSe você é associado de um consórcio de automóvel,

fique atento a este pormenor: o preço do carro que valepara o cálculo de mensalidade é o do dia da realizaçãode assembléia do seu grupo e não o dia da emissão docarne. Se acontecer algum aumento de preço entre es-ses dias, ficará um resíduo para ser pago posteriormente.Esse resíduo é transformado em percentual sobre o pre-ço total de modo a permitir o acompanhamento da evo-lução do preço do veículo. Pela portaria n? 190, doMinistério da Fazenda, essa diferença percentual podeser acumulada durante dez meses. Mas não deixe issoacontecer. Como se trata da multiplicação de percen-tuais, quando você for pagar essa diferença, provável-mente terá de desembolsar um bom dinheiro para quitara divida.

Você pode se antecipar à administradora e pagar oresíduo mensalmente. Basta ligar para o consórcio e seinformar se teve algum acréscimo no valor da mensali-dade. Se houve, inclua esse aumento de preço na pres-tação do dia do pagamento, evitando assim o acúmulodas diferenças mensais.

DÓLARh^'~y!fm^'yy.í

V'í:í.;-

As eventuais evoluções do dólar no câmbio negro nãotêm sido suficientes para proporcionar uma rentabili-dade pelo menos equivalente ao do overnight. A despei-to de todos os problemas na economia, entre eles aaceleração da inflação, as atenções do black continuamvoltadas para o segundo turno das eleições.

O mercado financeiro, aparentemente, mostra-se Iconfiante na vitória do candidato Fernando Collor deMello. Mas o fato é que qualquer que seja o candidato |eleito, Collor de Mello ou Lula da Silva, parece inevitá-vel a adoção de mudanças na economia para pôr a casalem ordem. E à medida que se aproximar a data de pos-'se do novo governo, em 15 de março do próximo ano, oaumento de expectativas pode voltar a alimentar a altade preços no mercado paralelo.

A retomada da inflação pode reforçar também es-se interesse por dólar. O risco, porém, é de que Com uniaeventual estabilização da economia o black venha a per-der o fôlego e a porteira pode ser estreita demais paradar vazão a todos que pretendem desfazer-se de dólares!

O atraso de taxa de câmbio oficial pode tornar-se ou-tro foco de pressão sobre as cotações no mercado para-leio, na medida que cria uma certa expectativa de que,mais cedo ou mais tarde, o governo promova uma midiou maxidesvalorização do cruzado novo.

Em circunstâncias normais, com uma diferençamais estreita entre o câmbio negro e o oficial. Uma ai-teração na política cambial poderia dar forte empurrãono black. No momento, com uma diferença em torno de100% entre os dois câmbios, não deixa de ter certe ra-zão quem entende que o tamanho da midi ou maxi a sereventualmente aplicado ao dólar oficial já estaria em-butido no atual ágio do paralelo

FECHAMENTONa última, em São Paulo, o dólar negociado no mer-

cado paralelo ficou cotado em NCzí 13.20 para a com-pra e NCzí 13.60 para a venda. O ágio do câmbio negrosobre o oficial, que era de 120,62% na sexta anterior, re-cuou para 95,77%.

Na semana, a aplicação em dólar acumula um ren-dimento negativo de 4,35% e, no mês, uma rentabilida-de nominal de 11,86% descontada a inflação de 30,55%medida pelo BTN fiscal no período. Quem investiu emdólar contabiliza, até o momento, um prejuízo de 14,32%.

CASA PRÓPRIA

: ^ijSsfevç.ãigsso nn ii õ-W

Os mutuários do Sistema Financeiro de Habitação(SFH) que quitarem antecipadamente o saldo devedorde seus contratos vão ter um desconto de 50% sobre ovalor da dívida. Esse abatimento está previsto na mi-nuta de resolução elaborada pelo Ministério da Faajfl-da eGaixa Econômica Federal que deve ser-analisafepelo Conselho Monatério Nacional (CMN) em reunjgodesta quarta-feira, dia 29. :->..'

Terão direito a esse desconto de 50% sobre o saldoatualizado até a data da liquidação antecipada, os mu-tuários cujos contratos já estivessem em fase de amor-tização (pagamento das prestações) antes de março de1986.

A mesma minuta deixa, ainda, a critéria do mutua-ria a escolha da quitação do saldo devedor pelo paga-mento antecipado de todas as prestações restantes.Nesse caso, o valor a pagar seria dado pela multiplica-ção do valor da prestação, também corrigida, pelo nú-mero de prestações a vencer. O que não está definido,ainda, é se essa atualização da prestação será feita pe-lo BTN fiscal ou pelos termos previstos em contrato.

BRADESCOO Bradesco antecipou-se à decisão do CMN e, des-

de a semana passada, está aceitando a quitação anteci-pada do saldo devedor mediante o pagamento, de umasó vez, de todas as prestações restantes no contrato —a liquidação da dívida com abatimento de 50% já esta-va em vigor no Bradesco há mais de um mês.

A decisão do banco de aceitar o pagamento de to-das as prestações só vale para os contratos feitos antesde março de 1986 e cujas prestações sejam inferiores aNCzí 100,00. Para o cálculo do valor a pagar, o mutuáriodeve corrigir monetariamente a sua prestação desde adata do último reajuste e depois multiplicá-la pelo nú-mero de prestações que restam. O critério para essaatualização do valor da prestação segue normas defini-das em cada contrato.

Tanto para a quitação da dívida com pagamento an-tecipado do saldo devedor como para a liquidação como pagamento de todas as prestações é permitido o usodos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi-ço (FGTS). Para esses casos, o mutuário não precisa terem sua conta um volume de recursos equivalente a ein-co vezes o seu salário.

E VANTAGEMAs vantagens de valer de uma ou outra modalida-

de de quitação antecipada de dívida com o SFH vão de-pender das condições de cada contrato. Mas, antes detudo, é preciso levar em conta que, em princípio, não éinteressante antecipar o pagamento do saldo devedor.

Todos os contratos firmados antes de março de 1986.contam com cobertura do fundo de compensação de va-riações salariais, cujos recursos quitam o resíduo de dí-vida no final do prazo de pagamento.

A questão, no entanto, é que o fundo não conta comrecursos suficientes para assegurar a liquidação do saldodevedor de todos os contratos, a maioria delas vencen-do nos próximos anos. Nessas condições, as mudançs nasregras, aparentemente para benefício dos tomados deempréstimo, podem levar à transferência de parte do va-lor residual da dívida para as costas do mutuário.

UM CAMINHO:INVESTIR EM EMPRESAS

Passadas as eleições presidenciais — ainda que falteo segundo turno — o mercado vive dias de aparente cal-maria. Por isso, há quem considere que, a partir de ago-ra, o mercado financeiro passe a trabalhar mais deacordo com as condições da economia e menos do sa-bor da especulação pura e simples. Essa é a avaliação,por exemplo, de Fernando Luis Cardoso Bueno, cônsul-tor de investimento da Santa Fé Participações e Comer-cio Ltda., para quem "agora, em vez de oscilar movidopela expectativa política, o mercado financeiro será to-cado pela verdadeira economia".

Formado em Direito, mas há 25 anos atuando nomercado, com curso de especialização em instituiçõesfinanceiras na Universidade de Stanford, nos EstadosUnidos, e ex-vice-presidente da Bolsa de Mercadorias deSão Paulo, Fernando Bueno reforça o seu raciocínio combase no comportamento do mercado financeiro no pe-

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12 ECONOMIA O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 198?>a Bi

SFU DINHEIRa FINALriodo pós-eleitorál. Contrariando as expectativas, a de-finição do nome de Luís Inácio Lula da Silva comocandidato para a nova rodada das eleições não sacudiuo mercado. Nos segmentos de ouro e dólar, para ondemuitos haviam procurado abrigo ante o temor de Lula,as cotações até caíram em alguns dias.

Aparentemente, o mercado estaria apostando suasfichas na vitoria de Fernando Collor de Mello, do PRN.Mas, para Bueno, mais que isso, o comportamento mos-tra que o mercado aposta na melhora das condições daeconomia brasileira, seja qual for o candidato eleito pa-ra presidente da República.

As mudanças, para ele, virão com certeza: "Qual-

quer que seja o vitorioso, o eleito terá de propor um pro-grama de estabilização econômica. Como será escolhidocom mais de 40 milhões de votos, terá respaldo populare credibilidade para efetuar as mudanças", afirma.

Ainda que o eleito seja o candidato do PT, Bueno nãoacredita em grandes transtornos na economia, especial-mente no mercado financeiro: "O Lula vai estar amar-rado à Constituição, que assegura a observância deregras básicas. Mesmo que ele pretenda mudanças, emmuitos casos terá de ter o aval do Congresso Nacional,o que é muito difícil de acontecer".

Bueno não nega, no entanto, que com a eventual vi-tória de Lula crescerá o receio de um escalonamento doprazo de vencimento da dívida externa. Mesmo essa mu-dança, no seu entender, será benéfica para o setor eco-nômico, porque

"a economia não pode ficar girando tododia, como acontece hoje".

Uma vitória de Collor, segundo ele, faz crescer a pos-sibilidade de investimento na iniciativa privada, uma vezque o candidato do PRN representa o que define comoliberalismo capitalista, muito mais interessante para aeconomia de mercado.

Com esses prognósticos para o próximo governo,Fernando Bueno afirma que o momento é de investir nosetor real da economia: "A hora é de comprar empre-sas, por meio de participações ou mesmo aquisição deações em bolsas. Medidas sérias de arrumação da casadevem pôr fim à ciranda financeira, por isso é necessá-rio investir em ativo real, como as ações".

Outra razão apontada por Bueno para a compra departicipações em empresas é que ainda não estamos li-vres da possibilidade de uma hiperinflação até à possedo novo presidente. De olho nesse risco, ele desaconse-lha a concentração de aplicações no overnight: "O overé dinheiro puro e simples. Com uma hiperinflação, nãoadianta ter muito dinheiro na mão porque ele não pos-sui nenhum valor".

Bueno também faz uma ressalva em relação ao ou-ro: "Apesar de o ouro estar apresentando uma tendên-cia de alta, por causa da subida do seu preço no mercadoexterno, deve-se aplicar no ouro somente uma parcelado investimento. E que o ouro está caro".

No "pgmento de ações, Bueno sugere a compra deipé: empresas exporl .doras, para ele, uma forma

e aek, . ir ativos indexados ao dólar, uma moeda for-te. Por isso, na hora de vender, essas ações têm preçoe liquidez.

Para os pequenos e médios investidores, indica asaplicações nos fundos de ações, de renda fixa e de curtoprazo, especialmente nos nominativos, e descarta as Ca-dernetas de Poupança: "A

poupança hoje está descarac-.terizada. Não está proporcionando nenhumarentabilidade. Os fundos, não. São rentáveis e possuemliquidez. Além disso, são didáticos, o investidor apren-de a trabalhar com aplicações".

CONCORRÊNCIA PÚBLICAN° 02/89-PMB/SECON

RESUMO DE EDITALMODALIDADE: CONCORRÊNCIAOBJETO: Concessão de Ato Administrativo Remune-

rado do próprio Municipal denominadoSolar da Beira, sito no Complexo doVer-o-Peso

Serão recebidas até o dia 27.12.89, às13:00 h, sendo que a sessão de abertura

e julgamento da documentação será no diasubseqüente na sede da SECON, à rua 28de Setembro n° 30, nesta cidade.

A íntegra do Edital e informações serãofornecidas no Departamento de Adminis-Iração/SECON, à rua 28 de Selembro n°30, de segunda a sexta-feira, no horáriode atendimento ao público.

Belém-Pa., 24 de novembro de 1989JOSÉ RAIMUNDO RIBEIRO DE ALMEIDA

Presidente da Comissão Especial

DOCUMENTAÇÃOE PROPOSTA:

EDITAL DEINFORMAÇÕES:

AVISOIATE CLUBE DO PARÁ

Atentando para o desenvolvimento do esporte náu-tico e objetivando promover seu melhor desempenho,a comodoria do IATE CLUBE DO PARÁ e sua Direto-ria Náutica, determinaram a instalação dos cursos de"ARRAES E MESTRE AMADOR", com início marca-do para o dia VINTE E OITO (28) do mês em cursocujas inscrições poderão ser efetivadas na secretaria doClube.

A DIRETORIA

SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTESDE CARGAS NO ESTADO DO PARÁ

Av. Generalíssimo Deodoro, 1683, 2° andarbloco anexo — Nazaré

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAPolo preiertte edital licam oi auociadoi doito Sindicato, om plano gozo do teui direito» »o-

ciai!, convidado» o comparecerem a uma Anemblóia Geral Ordindfia a ss roolizar no vindou-ro dia 30 de novembro de 1989 ài U.OOh, em primeiro convocação a ài U:30h om «gundoe último convocação, no endereço mpra moncionado paro deliberarem a teguinto pauto:

a) Apreciação e volocõo da relatório de ocorrência, do exercício do 1998.b) Aprocioçflo e votação da proposta do orçamento do receita* a detpeio. paro o exercício

de 1990c) Apreciação e voloção de crédilo adicional pa>

da I9B9BolémfPo}, 27 de novembro de 1989ROBERVAl GUSTAVO RODRIGUES

Presidente — Sindicorpo

i o orçomenlo luplementar do exercício

LEILÃO - DSA 28 - ÂS 20:30 Hyúsá \je_jm_ ESCRITÓRIO: Rua General

-Gurjão, 40, fone: 224-3022

Fone: 224.3022NA TV. RUI BARBOSA

(Esquina da 28 de Setembro)CARROCERIA D20 Som lho - Moio Serra opiuata e Stil ¦ Maq. de escrever

elétrica Tokne 3 - Máq. improssoras - Lote de aparelhos de or condicionado noostado - Diversas aulenticodoras de caixa - Extintores de incêndio - Cilindro degás ¦ Cabeçotes GM - Maq. de lavar roupa - Ventilador do pé Amo - ÓRGÃOelétrico Hering - Pia inox 02 cubas • Carrinhos para supermercados - ROLOS depapel bobina - MAQ. IBM elétrica sem osfera - Extratoros de sucos profissional- Liqüidificadores - Amassodor do batatas profissional. Maq. de moer carne ind.• Computador - Aspirador de pó - Mesa em aço p/executivo c/07 gavetas - Miu-dezas diversas e muitos outros objoloi presentas ao leilão.OBS: A liquidação, comissão e despesas serão pagas logo após o leilão porta-ria da Jucopa n? 121/89.

SERVIÇO ESPECIALAS NOVAS CONDIÇÕES DOS FUNDOS DE CURTO PRAZO

Muitos bancos que administram fundos de curto pra-zo têm elevado, sistematicamente, os limites mínimo exi-gidos para as aplicações. Uma das explicações é a deque, ao aceitar depósitos de valor baixo, os fundos de cur-to prazo acabam roubando os investidores de outros pro-dutos, oferecidos pelo próprio banco, e que são destinadosa clientes com um perfil de renda mais modesto, comas cadernetas de poupança ou mesmo os fundos de ren-da fixa.

Outra razão apontada pelos bancos é a de que o custode administração das contas nos fundos de curto prazoé o mesmo independentemente dos valores neles apli-cados. E em contas em que o valor da aplicação estáabaixo de determinado patamar, a cobrança da taxa deadministração de 4% ao ano não conseguiria sequer co-brir estes custos.

Existem alguns fundos que não tiveram os valoresmínimos elevados, mas seus administradores não des-cartam a possibilidade de uma mudança para breve. Ou-tros bancos optaram por uma solução mais prática:fixaram os valores mínimos em BTN, assjm, a cada vi-rada do mês, ocorre um reajuste automático. Veja a se-guir quais são as condições de alguns fundos de curtoprazo administrados por bancos.

BCNO BCN está exigindo NCz$ 1.900,00 de aplicação mi-

nima, tanto para os fundos nominativos como para osao portador. Mas estes valores só estarão em vigor atéo final do mês. A partir de 1? de dezembro, o limite au-menta para NCz$ 3.000,00. Nos fundos ao portador, o res-gate deve ser total, porque a aplicação é feita com aemissão de um certificado que não pode ser "quebrado"em valores menores. Esta regra vale também para osfundos ao portador administrados pelos demais bancos.

Os fundos de curto prazo nominativos do BCN po-dem ser movimentados sem restrição. Não existe um li-mite mínimo para saques ou depósitos. As aplicaçõespodem ser feitas até às 16h30, e o valor é convertido sem-pre pela cota do dia. Nos resgates, também vale o hora-rio de fechamento da agência (16h30) e o pagamento éfeito no mesmo dia foi pedido se feito até esse horário.

CREFISULO limite mínimo para fazer uma aplicação no fun-

dos de curto prazo do Crefisul é NCz$ 5.000,00 (nomina-tivo e ao portador) e a movimentação no nominativo éde NCzí 1.000,00 no mínimo. As aplicações devem ser fei-tas até às 16 horas para conseguir a cota do dia. O res-gate tem que ser comunicado até às 10 horas para sercreditado na conta corrente no mesmo dia.

BRADESCOO Bradesco alterou o teto mínimo do fundo nomina-

tivo de NCzf 2.500,00 para NCz$ 5.000,00 no último dia 16,mas as aplicações no fundo ao portador continuaramsendo de NCz$ 5.000,00, sem previsão de mudança. Pa-ra novas aplicações deve ser respeitado o limite de NCzf5.000,00 e o mínimo a ser resgatado é o equivalente a umacota. As aplicações e os resgates podem ser feitos atéo horário de fechamento das agências, mas o banco res-salta que isso fica a critério de cada agência.

BANESPAOs fundos de curto prazo do Banespa continuam sen-

dods que apresentará os limites mais baixos do merca-do: Não existe nenhuma previsão de mudança para ospróximos dias. Para os fundos nominativos o banco exi-ge um mínimo de NCzf 300,00 e para o fundo ao porta-

dor, de NCzf 1.000,00. A movimentação no moninativo éde no mínimo NCzf 300,00. Até às 16h30 podem ser fei-tas aplicações pela cota do dia. O resgate deve ser co-municado até às 15 horas, para ser creditado no mesmodia. Após este horário, só no dia seguinte, pela cota dodia do credito.

ITAÜO fundo Itaú também ajustou seus limites para NCzf

5.000,00 tanto nos fundos nominativos quanto no ao por-tador. A movimentação nas aplicações nominativas é deno mínimo NCzf 500,00. Até ^s 16h30 podem ser aplica-dos recursos pela cota do dia. O resgate é creditado nodia do pedido ser feito até o horário de fechamento dasagências.

ÜNI3ANCOCom NCzf 1.750,00 pode-se investir no fundo de cur-

to prazo do Unibanco. Este valor corresponde ao limitemínimo de 350 BTNS e serve para o nominativo e ao por-tador conta corrente, uma modalidade do banco que per-mite que correntistas façam aplicações ao portadordiretamente de suas contas

O resgate também é creditado nas contas. O segre-do, nesse caso, é que o banco não específica a origemdo dinheiro para não identificar o investidor. Mas paraquem quer o completo anonimato, o banco opera tam-bém com o fundo ao portador via certificado. Só que, nes-te caso, o valor mínimo é mais alto: NCzf 3.000,00. É que,segundo o banco, o custo administrativo deste fundo émais elevado. As aplicações devem ser feitas até às 14horas, para conseguir a cota do dia. O resgate pode sersolicitado até às 16 horas e também vale a cota do dia.

BEMGEA aplicação mínima no fundo de curto prazo nomi-

nativo do Bemge é de NCzf 1.500,00 para novas aplica-ções. Já o resgate pode ser em valor mais baixo: NCzf500,00. O fundo ao portador exige um mínimo de NCzf3.000,00 até às 12h30 pode-se aplicar pela cota do dia nofundo nominativo. No ao portador, a aplicação deve serfeita até às 14h30. Para o resgate, valem os mesmos ho-rários

GERAL DOCOMÉRCIO

Desde julho, o Banco Geral do Comércio exige ummínimo de NCzf 1.000,00 para as aplicações nominati-vas e de NCzf 1.500,00 para as ao portador. Novas mu-danças estão previstas soemnte para o ano que vem, deacordo com o banco. A movimentação é limitada a NCzf500,00, só que não é permitido que o saldo remanescen-te seja inferior a NCzf 1.000,00, se isso ocorrer, o resgatedeve ser total. Até às 15 horas o cliente consegue fazersua aplicação pela cota do dia. O resgate deve ser soli-citado com um dia de antecedência e o credito é feito pelacota do dia seguinte.

MONTREALBANKO Montrealbank fixou em 250 BTNs o limite mini-

mo para as aplicações nominativas e ao portador. Estevalor corresponde a NCzf 1.260,85 este mês. Novas apli-cações, assim como os resgates, são limitados a um mi-nimo de 50 BTNs <NCzf 252,17.) nos ,fundosjQomina.tiyqs,_,Até às 14 horas as aplicações são feitas pela cota do dia.O resgate tem que ser pedido até as 12 horas para sercreditado no mesmo dia.

AVISOS &EDITAIS

Pará pedeexportaçãode

4ssr®Escritório de LeilõesRaimundo Campos

Célia Campos CardosoU'iloeÍrn Pública Oficial

«33HS> INSTITUTO NACIONAL DECOLONIZAÇÃO E REF. AGRÁRIA

INCRADIA: 28/11/89 LOCAL: BRASIL NOVO (ALTAMIRA) HORA: 9:30H

CATÁLOGO: Sucatas de Pick-ups cabines simples e dupla — Sucata de Sedan — Sucata deSemi-reboque agrícola — Macacos hidráulicos tipo garrafa e jacaré — Motor diesel — Moto-bomba — Gerador — Sucatas de pneus, câmaras, ferro velho e baterias — Máquinas de es-crever mecânicas e elétricas — Máquinas de calcular mecânicas e elétricas — Furadeira elétri-ca — Extintores de espuma, CO2, pó químico e água — Motor de popa a gasolina —Condicionadores de ar — Equipo odontológico — Transformador de voltagem — Duplicadorálcool — Moto esmeril bancada — Bebedouros — Televisor preto e branco — Refrigeradores— Fogões — Enceradeiras — Mapotecas — Tripés de topografia — Balizas topográficas —Miras topográficas — Normógrafo de precisão — Curvímetro — Trenas — Barracas — Circu-ladores de ar — Ventiladores de teto, coluna e mesa — Grande quantidade de móveis diversose outros efeitos presentes ao Leilão.

DIA: 30/11/89 LOCAL: RURÓPOLIS PRES. MÉDICI HORA: 15 K

CATÁLOGO: Sucatas de Pick-ups cabines simples e dupla — Sucata de Caminhão BasculanteF.l 1000 — Sucatas de Jeeps c/2 portas — Sucatas de Sedans — Macacos hidráulicos tipo garrafae jacaré — Macaco mecânico, caixa de marcha — Caixas de ferramentas — Esticador oficina

Calibrador de pneus — Pistola pintura — Bote passageiro — Sucatas de pneus, bateriase ferro velho — Tecnígrafo — Pantógrafo de precisão — Búlssolas circulares — Miras topográ-ficas — Trenas — Aparelhos telefônicos automáticos — Centro telefônico PAX — Lixadeira elé-trica — Moto-bomba — Motores de popa a gasolina — Grupos geradores — Copiadorasheliográficas — Bombas de abastecimento de combustível — Bebedouros — Refrigeradores

Enceradeira — Fogões — Extintores pó químico — Condicionadores de ar — Ventiladoresde coluna, mesa e teto — Máquinas de escrever mecânicas e elétricas — Máquinas de calcularmecânicas e elétricas — Bicicletas — Duplicadores de tinta — Grande quantidade de móveisdiversos e outros efeitos presentes ao Leilão.

OBS: Os Leilões serão realizados na Sede do INCRA nas duas localidades. Liquidação ime-diata logo após os Leilões. Maiores informações no escritório da Leiloeiro à av. Assis de Vas-concelos, 601 — Fones: 225-4968 e 223-1557 — Portaria n? 119/89 — Jucepa.

cacauNa próxima quarta-feira,

dia 29, a Comissão Especial deProdução de Cacau (Ceplac),com sede no Rio de Janeiro, vaireceber membros de seu conse-lho deliberativo para tomar co-nhecimento das decisões dareunião ocorrida na últimaquinta-feira, em Brasília. Oprincipal pedido será para queo Para volte, imediatamente, aexportar cacau para o exterior,o que não acontece desde que aresolução n° 161 do Conselho deExportação (Cacex) do Minis-tério da Fazenda, entrou em vi-gor em novembro de 1988.

A resolução proibiu que ocacau tipo "refugo" — produtoque não é de primeira qualida-de extrínseca — fosse exporta-do. E segundo Antônio BentesNeto, do conselho, 50% da pro-dução de cacau da região ama-zônica se enquadra nesse tipo.Outra decisão é de que a Cacexdê um tempo de três anos Daráque a qualidade extrínseca doproduto da região melhore."Isso vai acontecer através deuma campanha de conscienti-zação dos produtores que a Ce-plac já começou adesenvolver."

Antônio Bentes Neto disseainda que a Ceplac criou umplano de emergência paracombater a "vassoura de bru-xa" — mal que dá nas planta-ções de cacau. Ele explicou queo plano só iria ser adotado naBahia e Espírito Santo, devidoa uma grande quantidade de"vassoura de bruxa" que apa-receu nas plantações. Porém,esse mal sempre existiu e temorigem nas plantações de ca-cau da região amazônica. "Poresse motivo, pedimos a exten-são do plano para a Amazô-nia." Será desenvolvido umtrabalho de identificação domal junto às fazendas de ca-

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Tribunal de Contas do Estado do ParáAVISO

TOMADA DE PREÇOS N.° 04/89Encontra-se à disposição dos interessados, na Dl-

VISÃO DE MATERIAL do TRIBUNAL DE CONTAS DOESTADO DO PARÁ, sito à Trav. Quintino Bocaiúva n°1585, no horário das 08:00 às 13:00 horas, o Editalcompleto da TOMADA DE PREÇOS n° 04/89, paraaquisição de Estanterias e Móveis para a Biblioteca doTribunal de Contas.

Belém, 27 de novembro de 1989Dr. PAULO CÉSAR DE LIMA SANTOS

Diretor do Departamento deAdministração

A Comissão de Licitação designada pe-lo Diretor do Hospital João de Barros Barre-to, sito à rua Mundurucús s/n°, comunica aosinteressados que procederá a abertura depropostas da tomada de preço abaixo rela-cionada, no horário de 09:00 horas:

Dia 11.12.89 - Tomada de Preço n°029/89 - Instalação da nova rede de vaporda lavanderia.

Os interessados deverão comparecer nohorário de 08:00 às 15:00 horas, dos diasúteis, munidos de carimbo da firma, pararecebimento do edital e outras informações ne-cessadas.

Belém, 23 de novembro de 1989A COMISSÃO

-Questões empresariais-Shopping CenterClóvis Malcher Filho

II - TiposNo artigo anterior analisamos as características

fundamentais dc um Shopping Center, de acordo como art. 4?'(quarto) dos Estatutos da Abrascc — Associa-ção de Shopping Center (O Liberal, de 20.11.89).

Vimos que é um tipo de empreendimento diferen-ciado. Conforme menciona Robert Vladimir Mirschfeldl,segundo o Comercial Office Development Council, doThe Urban Land Institute, de Washington, caracterizamum Shopping Center: Projeto arquitetônico para prédioou prédios que proporcione espaço para estabelecimen-tos comerciais, que são selecionados e gerenciados co-mo uma unidade para o benefício dos inquilinos, não |sendo considerado um S.C. uma miscelânea ou conjun-to não projetado de lojas diversas, — localização únicaacoplada ao prédio, dimensionado de acordo com a ne-cessidade de mercado, podendo a área permitir uma ex-pansão do prédio e de área de estacionamento. Alémdisso, a localização deve ler acesso fácil e ser distribuí-da de forma a permitir o fluxo de tráfego de clientes como objetivo de maximizar a comercialização da ativida-de varejista; — Area de estacionamento que permitaadequada entrada e saída, com distâncias mais reduzi-das possíveis, do carro estacionado para as lojas, —Áreas de acesso para entrega de mercadorias, separa-das da área de recepção do cliente; — Grupo de inquili-nos que proporcione intercâmbio de mercadorias entreos lojistas e a mais profunda e larga faixa possível derealização de negócios para sua área de influência, — ;Um ambiente que proporcione conforto (inclusive pro-teção ambiental), segurança, convivência e estéticaagradável, inclusive placas de localização" (in Shopping 'Center, o tempo e o consumo, — Editado pela BibliotecaTécnica Abrasce — 1986, páginas 28 e 29).

No artigo de hoje, analisaremos quais os tipos de iShopping Cenlcr mais comuns.

De acordo com o que foi exposto no artigo anterioros Shopping Cenlcrs possuem lojas âncoras e lojas Satéli-tes. As, âncoras são as lojas maiores, ocupam maior es-paço e servem como as grandes atrações dosconsumidores. As satélites são as demais lojas menores, j

Por serem o maior atrativo do shopping center, as lo-'jas âncoras é que vão classificar o seu tipo. Assim sendo, ".existem 3 (três) tipos de shopping ccnlers: a) dc vizinhan- 'ça; b) de comunidades; e c) Regional.

Na obra acima citada encontramos uma tabela, ex-;traída pelo autor do Shopping Center Development '.'Handbook, Washington, 1977, que tipifica o Shopping .Center de acordo com: a) tipo de centro; b) lojas ânco:ras; c) área bruta locável (ABL); d) limites normais,.de ABL; e) área mínima do terreno em metros quadra-dos; e f) suporte populacional necessário. Assim sendo, '*o Shopping Center é de vizinhança quando possuir um su-'permeando como loja âncora, Uma ABL de 5.000 metrosquadrados, um limite normal de ABL entre 3.000 a 10.000metros quadrados, o terreno mede no mínimo, 12.000 me-tros quadrados, e atinge uma população entre 2.500 a40.000 habitantes; é de comunidade quando as lojas ânco-,ras são de variedade ou deparlamcntos, a ABL de 15.000 me-,tros quadrados, o seu limite normal entre 10.000 a 30.000-metros quadrados, se localiza numa área mínima de40.000 metros quadrados, e pode atrair entre 40.000 a150.000 habitantes. Finalmente, o Shopping Center é con-siderado Regional, quando tem como âncoras uma ou maislojas de departamentos completas, ABL de 40.000 metros qua-drados, o seu limite normal de ABL entre 30.000 a 100.000metros quadrados, área mínima do terreno entre 120.000a 200.000 metros quadrados, e pode ter mais de 150.000habitantes como suporte populacional necessário.

Pelo visto, os Shopping Centers, de vizinhança, visamatender a população que mora nas proximidades, e porisso, são planejados para proporcionar a estes consumi-dores e, por isso, são planejados para proporcionar a es-tes consumidores os bens e os serviços necessários nodia a dia, tais como produtos darmaceuticos, alimenta-ção, bancos, cabeleleiros, lavanderias etc.

Já os Shopping Centers de Comunidade são planeja-dos para atrair uma população maior, que vá além dosque moram nas redondezas, mas não ultrapassam a bar-reira dos que residem mais longe. As Lojas Âncoras —variedades e departamentos, é que chamam esta freguesiaque vai além da vizinhança, atraindo-a com as suas van-tagens.

Finalmente, os Shopping Centers Regionais são pia-nejados para atender a toda uma Região. Além da vizi-nhança, da comunidade, visa também atrair aqueles queresidem mais longe e, por isso, suas âncoras são duas oumais lojas de departamentos completas.

Em relação a sua concepção arquitetônica, o Shop-ping Center pode ser horizontal ou vertical. O horizon-tal normalmente possui um único piso e ocupa uma áreamaior (o terreno deve comportar o Shopping em si e oestacionamento). O vertical é construído em vários pi-sos (andares) e pode ocupar, em razão disso, uma áreamenor. O primeiro tipo é mais barato. O segundo, maisdispendioso (há necessidade de elevadores, escadas ro-1lantes, etc.). Obviamente, tudo depende do projeto, poisí'o preço de um Shopping Center está diretamente rela-cionado com este.

A classificação analisada não é unânime, nem es-bgota o assunto. Existem outros tipos de shopping Cen-!ters, e com certeza, surgirão ainda muitas variantes, bTodavia ela nos pareceu lógica, direta, clara e objeti-.va, dando aos leigos no assunto uma visão aberta, m

No Brasil a maioria dos Shoppings Centers são Re-'gionais. Entre os mais conhecidos, destacamos: Iguale-mi São Paulo (primeiro do Brasil - 1966 - com ABL de'27.925 metros quadrados e 235 lojas), Conjunto NacionalBrasília (ABI. dc 56.500 metros quadrados e 210 lojas); Ibira-puera/SP (ABL de 42.600 metros quadrados e 271 lojas),,'Rio Sul (ABL de 43.000 e 233 lojas); Igiialemi Bahia (ABL,de 51.416 metros quadrados s 278 lojas); lildorado/SP(ABL de 46.000 e 150 lojas); Barra Shopping/Rio (ABL de48.442 metros quadrados e252 lojas) e Morumbi/SP (ABL'de 52.844 metros quadrados e 237 lojas).

Após a escolha do Tipo de Shopping Center a senconstruído, deve o Agente Empreendedor passar ao seu pia-,nejamento, que comporta: avaliação e seleção de ter-reno, análise de viabilidade econômica,;dimensionamento do Shopping Center, contratação delojas âncoras, projeto arquitetônico, projetos de enge-nharia (cálculo estrutural, hidráulico, elétrico, etc), ob-tenção de financiamento, contratação de lojas satélitese construção propriamente dita.

(O autor é advogado militante e Professor,de Direito Co^¦ ;q

.«imercial da Unespa).

p=*Ministério das Comunicações

EMBRATEL:Empresa Oo SISTEMA TELEBRASAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA NOBL.SR-001/89VENDA DE IMÓVEL

. A Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A.EMBRATEL, comunica que realizará concorrêncianos termos do Decreto-Lei n5 2.300, de 21/11/86 eRegulamento de Licitações e Contratos da TELE-BRÁS publicado no D.O.U. em 05.10.88.OBJETO: Terreno urbano, sito à Rua Gal. José Por-

tirio, s/n? - Altamira (PA) com área de,aproximadamente, 1.068,75 M2.

PREÇO MÍNIMO: O equivalente a 18.595,69 BTNF(BTN Fiscal) para pagamento àvista.

O Edital estará à disposição dos interessados, semônus, a partir do dia 28.11.89, â Rua 1S de Janeiro,s/n- - Altamira (PA) e Travessa Silvino Pinto, 294 -Bairro Santa Clara - Santarém (PA).

EMBRATELSUB-DISTRITO DE OPERAÇÕES DE SANTARÉM s

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9íBelém, segunda-felro, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL INTERNACIONAL 13

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HHal!!:'.''O presidente Cristiani anuncia o rompimento. As armas c mísseis apreendidos no avião nicaraguensc.

El Salvador corta relaçõesdiplomáticas com NicaráguaSan Salvador (UPI) — O presiden-

te Alfredo Cristiani anunciou ontem queEl Salvador está cortando todas as re-lações com a Nicarágua por causa doapoio de Manágua aos ataques rebeldesao governo.'

j "Estamos suspendendo todas as re-

lações, diplomáticas, comerciais ou dequalquer outra natureza, com a Nica-rágua", disse Cristiani em declaraçãodivulgada a toda a nação pela televisão.

I A medida foi tomada um dia depois(ía queda de um avião que suposlamen-tje estava contrabandeando sofisticadosplisseis de superfície da Nicarágua pa-

a a Frente Farabundo Marti de Liber-ção Nacional, FMLN.

Cristiani disse também que El Sal-ador nâo participaria mais de um en-ontro de cinco presidentes da AméricaCentral que será realizado em Maná-;uà.em dezembro.

. Segundo Cristiani, a ofensiva darMLN, que causou tanta desnutrição:m jEl Salvador desde o dia 11 de no-/embro, não poderia ter sido lançada

sem a ajuda da Nicarágua e Cuba."Seria impossível que uma agres-são dessa magnitude fosse efetuadasem ajuda externa", declarou Cristia-ni. "Nesse caso, temos certeza que aajuda veio de Daniel Ortega e de Fidel-Castro".

El Salvador cortou relações comCuba pouco depois que Castro tomou opoder através de uma revolução, em1S59.

Enquanto Cristiani falava à nação,uma série de explosões fortes foi ouvi-da em San Salvador, mostrando que aluta recomeçava na capital.

Um porta-voz da polícia nacionaldisse que uma ação terrorista tinha si-do realizada em La Cima, um bairro dosudoeste de San Salvador.

Carlos Mendoza, porta-voz da CruzVermelha salvadorenha, informou quetrês ambulâncias tinham sido enviadaspara Santa Tecla, 9 quilômetros a oes-te de San Salvador, "onde foram ouvi-das diversas_ explosões de bomba".

Um avião supostamente contra-

bandeando foguetes para os rebeldes deEl Salvador caiu sábado. Procedia daNicarágua e transportava um carrega-mento de 25 projéteis terra-ar, de fabri-cação soviética, outros de fabricaçãoamericana e uma bazuca anti-tanquede 75 milímetros. O avião era um Cess-na bimotor, sem matrícula. Um heli-cóptero levando jornalistas para o localfoi atingido pelo fogo rebelde, causan-do ferimentos em dois repórteres.

O helicóptero das Forças Armadassalvadorenhas, um UH-1 "Huey", con-seguiu pousar em segurança no aero-porto militar de Comalapa, nasimediações da capital, depois de seratingido por fogo inimigo perto de Za-catecoluca, 40 quilômetros a sudeste dacapital.

As armas encontradas no avião fo-ram mostradas aos jornalistas, assimcomo os corpos de três homens em uni-formes militares de camuflagem e umquarto em roupas civis, estendidos aolado do avião. Um dos homens tinha umúnico ferimento a bala na cabeça, eaparentemente se suicidou.

ELEIÇÕES

Uruguaios votam em total normalidade

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O presidente Sanguinetti votando cm Montevidéu.

Montevidéu (UPI) — Centenas de milhares de uruguaioscompareceram ontem a mais de oito mil centros de vota-ção espalhados por todo o país para eleger o sucessor dopresidente Júlio Maria Sanguinetti e escolher os membrosdo Congresso e os chefes de 19 departamentos.

Longas filas se formaram em muitas das urnas, desde.às 8 horas da manhã, com as autoridades estimando umalto índice de comparecimento dos cerca de 2 milhões e 300mil eleitores registrados.

Pesquisas de opinião pública mostram que o oposicio-i nista Partido Nacional, tambérn. conhecido.como partido"Blanco', tem uma boa possibilidade de conquistar a pre-sidència pela terceira vez nesse século, depois de 1958 e 1962.

Existe pouca diferença ideológica entre os "blancos"e o situacionista Partido Colorado. Ambos são centristas,e seus principais candidatos defendem a redução do papeldo Estado na economia e o estímulo ao investimentoprivado.

r Três candidatos "blancos" candidataram-se à presiden-cia, mas as pesquisas mostram que o senador Alberto La-calje, de 48 anos, é o favorito./ Dos três candidatos do Partido Colorado, Jorge Batlle,filho do ex-presidente Luis Batlle e sobrinho-neto do faleci-do ex-presidente (por duas vezes) José Batlle y Ordonez,

é o preferido do eleitorado, de acordo com as pesquias.Sob os termos da lei eleitoral do Uruguai, as primáriaspartidárias e as eleições gerais são realizadas no mesmodia. O partido mais votado ganha a presidência, que é en-tregue ao seu candidato mais votado.

O pleito transcorreu num clima de normalidade. A no-ta triste do dia ficou por conta da capotagem de um fur-gão, a 450 quilômetros de Montevidéu, que matou umaautoridade eleitoral e feriu outra pessoa.

Molência na índia ameaça GandhiNova Delhi (UPI) — Os resultados par-ciais das eleições que terminaram ontem na

Índia mostram que o Partido do Congresso,do primeiro-ministro Rajiv Gandhi, prova-velmente perderá sua maioria parlamentar,mas surgirá como o maior partido do país,depois de três dias de votação marcados porfraudes e a violência que matou pelo menos148 pessoas.

A contagem de votos continua em todoo'imenso país, depois de terminada a tercei-ra e última rodada de eleições para 524 das545 cadeiras da Câmara dos Deputados, ouLok Sabha.

., Os resultados parciais estão mostrandoque o partido de Gandhi é forte no sul, co-mo havia sido previsto, mas está perdendopara a oposição no coração da índia de falahindu, os cruciais Estados do norte do pais,a região mais populosa da nação e redutoeleitoral tradicional do Partido do Con-gresso.

A agência de notícias Press Trust divul-gou uma projeção baseada em tendênciasque deu a Gandhi um resultado final prova-vel de 190 a 200 cadeiras — bem menos doque a maioria, mas ainda mantendo o par-tido o maior do país.

Os resultados podem significar queGandhi ou a oposição precisarão tentar che-gar a um acordo com outros partidos paraformar um governo de coalizão.

Cerca de 300 milhões de pessoas vota-ram nas eleições — as maiores da históriado mundo — que determinarão os destinospolíticos de Gandhi, 45 anos, e da dinastiaque governa a maior democracia do mun-do durante 40 dos 42 anos de sua indepen-dência.

Nos primeiros resultados parciais divul-gados pela Press Trust, o Partido do Con-gresso e seu aliados conquistaram 12 cadei-ras e cinco ficaram para a principal forçade oposição, a coalizão da Frente Nacional.

Segurança militar em HondurasTegucigalpa, Honduras (UPI) — Oshondurenhos foram às urnas ontem sob fortesegurança militar e policial, para eleger o

presidente, três vice-presidentes, 128 mem-Jjros do congresso e prefeitos e vereadores

de 289 municípios, na terceira eleição demo-crática desde o fim de duas décadas de re-gime autoritário em 1981.

Estações de rádio de Tegucigalpa infor-maram que os eleitores fazem filas em to-fdes os postos eleitorais da capital e outras«idades desde que as eleições começaramis seis da manhã, hora local.

As autoridades proibiram a venda de>ebidas alcoólicas desde a noite de sexta-eira, e agentes de segurança patrulham asuas das cidades de todo o país para garan-ir a segurança nas eleições presidencial eocal.Cerca de 2 milhões de hondurenhos, en-re os 4,4 milhões de habitantes, estão habi-

itados a votar na terceira eleiçãodemocrática do país nesta década.Os dois principais candiUidos presiden-íiais — Rafael Leonardo Callejas. do oposi-

çionista Partido Nacional e Carlos FloresFacussee, do Partido Liberal, no poder —ifirmam que serão vitoriosos, mas obser-adores dizem que a disputa será muito di-ícil para fazer qualquer previsão.Callejas e Flores foram educados nos. Estados Unidos, sugerem soluções pareci-\flas para os crescentes problemas econõmi-cbs do país p dizem que manterão relações

amistosas com os Estados Unidos, que têmcerca de 1.200 soldados aquartelados emHonduras.Os candidatos Enrique Aguilar Paz doPartido da Inovação e Unidade e o cristão-democrata Efrain Diaz Arrivillaga devemreceber menos de 5 por cento do total devotos.O porta-voz das forças armadas hondu-renhas, Victor Espina, disse que o Exércitofoi colocado em "estado de alerta" perto dafronteira nicaragüense por causa de recen-tes movimentos de tropas do Exército san-dinista da Nicarágua.

O vencedor das eleições de ontem seráo sucessor do presidente liberal, José Azco-na Hoyo, e tomará posse no dia 27 de janei-ro para um mandato de quatro anos. Azconafoi o primeiro presidente civil em 26 anos asuceder outro presidente civil.O novo presidente encontrará uma dí-vida externa de 4 bilhões de dólares, crês-cente desemprego e subemprego, um déficitfiscal de 450 milhões de dólares e imensa

pobreza.Apesar do regime civil, os militaresainda têm enorme poder no país. Em suacampanha para as eleições de 1985, Azcona

prometeu expulsar do país os revoluciona-rios contras, que movem uma guerra deguerrilha ao governo sandinista da vizinhaNicarágua. Mas os contras continuam nopaís, com o apoio dos generais hondurenhos

Peronistasperdem 2

prefeiturasBuenos Aires (AP) —O

Partido Justicialista, pero-nista, do presidente CarlosMenem enfrenta um sériodesafio em duas das trêseleições municipais queocorreram ontem em impor-tantes cidades da provínciade Santa Fé, já que algumaspesquisas indicam a vitóriados candidatos da oposição.

Os comícios da oposiçãorealizados, para a eleiçãodos prefeitos nas cidades deRosário, Santa Fé e San Lo-renzo, tiveram a participa-ção da maioria de seus habi-tantes.

Observadores infor-mam que o descontenta-mento da população daprovíncia de Santa Fé com aadministração do governoperonista pode traduzir-senuma violenta votação con-tra o presidente Carlos Me-nem. Vários setores doperonismo, descontentes,recusam-se a apoiar os can-didatos do partido e outrosapoiam abertamente aoscandidatos da oposição. Osprogramas de reforma eco-nõmica que o governo estáaplicando no país são muitosentidos por inúmeros sindi-catos, controlados pelos pe-ronistas, contribuindo paraa perda do poder eleitoraldesta importante força poli-tica argentina.

Esta situação está ocor-rendo em quase todas asprovíncias argentinas. Naseleições locais realizadasem 5 de novembro, na pro-víncia de Tucuman, antigoreduto peronista, ganhou opartido que em seu progra-ma de governo, apenas pro-meteu combater a corrup-Ção e implantar a lei e aordem.

Novo presidente libanês dáultimato ao general cristão

Chtaura, Líbano (UPI) — O novopresidente do Líbano, Elias Herawi,ameaçou ontem usar a força contra ogeneral Michel Aoun, líder do enclavecristão de Beirute, ao dar ao oficial umprazo de 48 horas para deixar o podere entregar o palácio presidencial deBaabda.

Instalado no Park Hotel, um prédiode três andares que foi transformadoem quartel-general temporário do cris-tão maronita Herawi, na cidade deChtaura (controlada pela Síria, na re-gião leste do Líbano), o presidente de-clarou: "Nós usaremos a força se Aouninsistir em sua posição de linha-dura".

Aoun, que rejeitou o acordo de pazna cidade saudita de Taif, por não terincluído uma retirada completa e ime-diata dos cerca de 35 mil soldados quea Síria mantém no Líbano, prometeulutar até a morte."Eu estou determinado a repelirqualquer ataque a Beirute Oriental",disse o general, em entrevista ao canal5 da televisão francesa, que foi repro-duzida por emissoras de rádio da capi-tal libanesa."Eu não me renderei... pretendodefender-me até o fim", completouAoun.

Herawi, por sua vez, insinuou queordenaria uma ofensiva limitada paraexpulsar Aoun do palácio presidencial:"Não será uma grande guerra, masuma operação militar limitada que du-rara poucas horas para por fim ao queestá acontecendo em Beirute Oriental(setor cristão)".

Herawi, de 59 anos, foi eleito presi-dente na sexta-feira, dois dias após o as-sassinato do presidente Renê Moawad,numa explosão de bomba no setor mu-çulmano de Beirute (ocidental). O no-vo chefe de Estado não informou seplanejava usar forças sírias ou as uni-dades do exército libanês que estão es-tacionadas em território controladopela Síria (de maioria muçulmana)."Espero que o general, como o ver-dadeiro patriota que eu conheço, não to-me decisões que façam com que o

O presidente Elias Harawi (direita) com o premier Salim Hoss.Líbano, especialmente Beirute Orien-tal, sofra as conseqüências", disseHerawi.

Voto de confiançaBeirute (UPI) — O parlamento do

Líbano deu ontem um voto de confian-ça ao novo governo do primeiro-ministro Salim Hoss, que foi formadona sexta-feira, horas após a eleição dopresidente Elias Herawi.

Fontes governamentais afirmaramque 43 parlamentares aprovaram porunanimidade um programa do gabineteque pretende colocar em vigor um pia-no de paz assinado na cidade saudita deTaif, sob a mediação da liga árabe, a23 de outubro passado.

Lakhdar Al Ibrahimi, o enviado es-pecial da Liga Árabe que participou dasessão parlamentar na cidade deChtaura, região leste do Líbano (con-trolada pela Síria), reiterou a determi-nação dos 22 países membros da

entidade de ajudar os libaneses a recu-perar a sua liberdade, unidade e so-berania.

O líder do Partido Falangista Cris-tão, George Saadeh, que foi nomeadoministro dos Correios e das Comunica-ções no gabinete de Hoss (um muçul-mano sunita), não participou dareunião.

Saadeh ainda não decidiu se acei-tara a nomeação, deixando a decisão acargo do comitê executivo de seu par-tido — o líder falangista não retornoua Beirute Oriental (setor cristão) des-de que assinou o acordo de Taif, temen-do represálias do general Michel Aoun.O militar, também líder das forças cris-tãs de Beirute, rejeitou o acordo de Taifpor não ter incluído uma retirada ime-diata e completa dos cerca de 35 milsoldados que a Síria mantém em doisterços do Líbano (regiões norte e les-te, além de Beirute Ocidental).

Governo tcheco iniciacom Foro Cívico, de op

dialogoosição

Praga (UPI) — O primeiro-ministro da Tchecoslováquia, LadislavAdamec, se encontrou ontem com lide-res do chamado "Fórum Cívico", o prin-cipal prupo de oposição não-comunistado pais, e prometeu analisar suas prin-cipais exigências. Entre elas estão a li-bertação de todos os prisioneirospolíticos e a formação de uma comis-são para investigar a brutalidade da po-lícia contra manifestantes. Adamectambém pediu paciência e compreen-são dos dissidentes, afirmandp que mu-danças da noite para o dia não sãopossíveis na Tchecoslováquia.

O encontro, de uma hora de dura-ção, foi realizado enquanto centenas demilhares de manifestantes protestavamalegre e pacificamente pelas ruas dafria Praga, pelo décimo dia consecuti-vo, a fim de marcar as suas exigênciaspara um fim do regime opressivo do go-verno comunista, que se encontra mer-gulhado em sua pior crise política dosúltimos 21 anos.

Devido aos insistentes protestos, àsdeserções das fileiras do Partido Comu-nista e às ameaças de uma greve geral,nove dos 16 membros do Politburo fo-ram afastados e o comitê central do

partido se encontra dividido.Adamec, mantendo-se no cargo

apesar de ter renunciado ao Politburo,no sábado, conversou com nove mem-bros do recém-formado Fórum Civico,que é liderado pelo dramaturgo e ati-vista dos direitos humanos VaclavHavei.

O porta-voz da organização, revê-rendo Vaslav Maly, declarou que o go-verno mostrou sinais de que atenderáa algumas das exigências, acrescentan-do que pelo menos quatrodos $í prisiq^heiros políticos:'!cuja lftíerlàçSòS Ifoí'solicitada pelo Fórum Cívico estão li-vres desde a noite de sábado.

"Esperamos que hoje, todos os pri-sioneiros políticos sejam libertados.Nós pedimos que os demais 18 prisio-neiros políticos fossem libertados ime-diatamente", disse ainda Maly.

O porta-voz do governo, MarislavHavei, afirmou que Adamec contou aoslíderes oposicionistas que já foramatendidas muitas das exigências que oFórum Cívico fez na semana passada,durante um encontro anterior, incluin-do a renúncia dos membros do Politbu-ro que se envolveram na supressão domovimento reformista da "primavera

de Praga", em 1968."Mas Adamec também ressaltouque na Tchecoslováquia nós temos umnúmero de leis que não podem ser mu-dadas da noite para o dia", declarouHavei.

Além das exigências para a liber-tação de prisioneiros políticos e a rea-lização de um inquérito sobre aviolência policial, o Fórum Cívico pe-diu mudanças na lei para garantir asliberdades de imprensa e de reunião.pública e uma nova Constituição que re-'ívogássèò "papel de litíeraíEçV' do Par-tido Comunista nos assuntos dógoverno.

Sob os termos da atual estruturatcheca de poder, que está intacta des-de pouco depois do fim da SegundaGuerra Mundial, qualquer mudança nalei ou na Constituição teria de ser ela-borada e sancionada pelo comitê cen-trai e o Politburo antes de ser enviadapara votação no Parlamento.

O Fórum Cívico é uma organizaçãoformada na semana passada por maisde 10 grupos ilegais da oposição, in-cluindo a carta 77 dos direitos humanos,além de alguns membros e ex-membros reformistas do Partido Co-munista.

Dubcek ovacionado. Adamec vaiado.Praga (AFP) — Na presença de mais

de 500 mil manifestantes, o líder da"Primavera de Praga". Alexander Dub-cek, proclamou neste domingo seuapoio ao primeiro-ministro LadislavAdamec, que assistia ao ato, e lançouum pedido de calma e unidade a todosos tchecos.

Em seu quarto discurso público emquatro dias, Dubcek lembrou que estegrande movimento nacional deve unirde baixo a cima todo o povo e contarcom todos os tchecos, inclusive do par-tido" depois da primavera de 1968.

Denunciou energicamente a "poli-tica inadimissível" aplicada nos últi-mos vinte anos e exigiou a renúncia detodos os dirigentes comprometidos na"normalização" dos anos 70.

Antes, o primeiro-ministro Ada-mec, cuja participação no comício ha-via sido anunciada horas antes,parabenizou a reunião negociadora queteve durante a manhã com os represen-tantes do Foro Cívico, que agrupa osgrupos de oposição.

Apesar de sua participação ter si-do muito aplaudida, Adamec desagra-dou o público ao pedir "moderação" eao sugerir que a greve geral de duas ho-ras desta segunda deveria durar sim-bolicamente um minuto.

Com isso, a greve não perderia suaforça e também não desorganizaria aeconomia nacional.

Os principais dirigentes da oposi-ção subiram depois um atrás do outro

à tribuna para tomar a palavra, en-quanto a multidão, em um ambiente deeuforia, interrompia sem cessar seusdiscursos para aplaudi-los.

Um dos momentos-chaves da ma-nifestação foi quando o padre oposicio-nista Vaclat Maly pediu um minuto desilêncio por quem "apagou com sua vi-da este combate pela liberdade", sim-bolizado por Pavel Monka, morto naprisão em abril de 1988.

No final da manifestação, um poli-ciai da unidade motorizada de Pragasubiu à tribuna para desculpar-se pelocomportamento da força pública du-rante a manifestação de 17 de novem-bro. O agente foi vaiado a princípio,mas depois aplaudido.

Primeira eleição na Hungria em 40 anosBudapeste (AP) — Os húngaros vota-

ram ontem pela primeira vez, depois de40 anos para decidirem em plebiscito,a forma de escolher o futuro presiden-te da República. Este plebiscito criouuma outra prática pouco comum naHungria, a campanha feita pelo rádioe pela televisão.

Para que o resultado seja válido,devem votar mais de 50% dos 10,6 mi-lhões de eleitores inscritos.

No plebiscito, além da pergunta so-bre a data e a forma como deve ser elei-

to o novo presidente, foi perguntadotambém se as milícias populares de-vem ser dissolvidas, se as células par-tidárias nos locais de trabalho serãoeliminadas e se o Partido Comunistadeve tornar pública a relação dos seusbens.

Grupos políticos opositores dese-jam que as eleições presidenciais seefetuem depois das primeiras eleiçõesparlamentares, programadas para opróximo ano. O Partido Socialista,

atualmente governando no lugar do dis-solvido Partido Comunista, apela paraque o presidente seja eleito por voto di-reto, em data mais próxima.

Quatro partidos que apoiam oadiantamento das eleições para presi-dente promoveram sua posição atravésde anúncios na televisão, divulgados du-rante 10 dias num custo equivalente a5 mil dólares cada 15 segundos. O par-tido oficial, socialista, transmitiu ape-los aos eleitores para que não adiantema data da escolha do novo presidente.

Polícia política dissolvida: BulgáriaSofia (UPI) — A nova liderança co-

munista da Bulgária decidiu dissolvera divisão de policia, moldada no estiloda KGB soviética, que reuniu provascontra dissidentes e críticos do regime.

A agência de notícias oficial búlga-ra, BTA, informou que o ministério doInterior dissolverá seu sexto departa-mento, acusado de liderar "a luta con-tra a subversão ideológica". Organizadonos moldes da polícia secreta soviéti-ca, KGB, o departamento foi criado hámais de 30 anos.

Um fonte do Partido Comunistadisse gue a dissolução da polícia de re-pressão, por ordem da mais alta lide-rança comunista, mostra que o novolíder do partido, Peter Mladenov, fala-va sério quando prometeu realizar re-formas.

O anúncio, transmitido pela televi-são da Bulgária anteontem à noite, foimanchete ae primeira página de todosos jornais de ontem, entre eles o jornaldo Partido Comunista, "RobotnicheskoDelo".

Semana passada, o parlamento

búlgaro derrubou o artigo 273 do códi-go penal, o principal instrumento deatuação do sexto departamento e queprevia sentenças de prisão de até cin-co anos para aqueles que criticassemo regime ou o Partido Comunista.

Nas últimas três décadas, as invés-tigações da Polícia Militar levaram mi-lhares de pessoas à prisão porcriticarem o regime do ex-ditador Tb-dor Zhivkov, que renunciou este mês,depois de 35 anos no poder.

O jornal "Robotnichesko Delo" in-formou ontem que Dimitri Stojanov, ex-ministro do Interior, foi o responsávelpelo uso de métodos policiais repressi-vos contra o povo. O jornal disse: "Nolugar de procurar o diálogo, ele se valeda repressão".

O texto de uma sessão plenária dopartido, realizada no dia 16 de novem-bro e divulgado ontem, cita o atual mi-nistro do Interior, Georgi Tanevdizendo que o sexto departamento re-cebeu ordens freqüentes dos líderes dopartido para "adotar medidas repres-soras e punitivas".

Tanev considerou que isso era "em-barçoso" para o ministério e "uma in-justificada transformação dos serviçosde um ministério do interior numa for-ça política para lutar contra certos gru-pos sociais".

Fontes independentes disseramque a Bulgária libertou recentementecerca de 100 de seus 200 presos poli ti-cos. Segundo essas fontes, os presos po-li ticos eram submetidos a tortura emantidos em celas escuras.

Konstantin Trenchev líder do Sin-dicato Independente Podkrepa, ficoupreso durante três meses o começo des-te ano. Foi libertado em outubro, antesde uma conferência internacional dasnações que assinaram o acordo de Hei-singue sobre direitos humanos e coo-pe ração.

Dissidentes que se opuseram à per-seguição de cidadãos de etnia turcatambém foram presos.Milhares de pessoas da Etnia tur-ca foram forçadas a deixar a Bulgárianos últimos três meses, causando gran-de escassez de mão-de-obra em muitasregiões do país.

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14 POLICIA O _./BF/.>U Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Ele era considerado uma das maiores fortunas da Tijuca

mpresário morto a tiros n-EL ,„...,_,.,_,. ,,r-5» i....- >* ¦¦-.-. -w»-*^ . a» \_jMbm___-__B- Rio (AG) — O empresárh

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Trânsitocausa mais

doas mortes0 trânsito da cidade de Belém

fez mais duas vítimas fatais du-rante o dia de ontem, e várias ou-trás com ferimentos graves, quese encontram internadas em hos-pitais particulares e no Pronto So-corro Municipal. Um dos mortosna violência do trânsito foi Sebas-tião Vieira Tavares, 26 anos, queera paraense e residia na Passa-gem Santa Helena, 09, no bairroda Terra firme. Ele foi atropela-do na travessa Francisco Montei-ro, quando caminhava à margemdaquela via, pelo automóvel tipoFusca, placas AG-8614, dirigidopor um motorista que não chegoua ser identificado e abandonou avítima no meio da rua. Socorridopelo motorista de táxi BeneditoFonseca Filho, do AT-5357, Sebas-tião foi levado até o Pronto Socor-ro Municipal, onde já chegoumorto. A vítima deixou viúva Ja-nielda Gonçalves da Luz e órfãosquatro filhos menores.

A outra vítima fatal foi o me-cãnico Josué Mendes das Neves,solteiro, 35 anos, que residia naavenida Barão de Igarapé Miri,s/n. Ele foi atropelado tambémna Francisco Monteiro, às 12 ho-ras de ontem, morrendo no localdo acidente. O motorista atrope-lador, identificado como Demé-trio Almeida Tavares, 46 anos, re-sidente na rua 25 de Junho, nobairro do Guamá, foi preso emflagrante e levado para a Divisãode Vigilância Geral, onde foi sub-metido às formalidades legais.

Outra vítimaZoramir Sebastião Pereira da

Paz, 20 anos, solteiro, residentena travessa Estrela, 70, no bairro

-da Pedreira, foi atropelado naavenida Senador Lemos, próximoa Ponte do Galo, pelo automóveltipo Corcel, AM-8317, cujo moto-'rista fugiu sem socorrer a vítima.Ele íoi levado por populares aoPronto Socorro Municipal, ondese encontra internado em estadograve.

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eo assaltoA estudante Rosângela Melo Mar-

Uns, 23 anos, residente no conjuntoMediei II, foi assaltada e baleada namanhã de ontem, quando tentava che-gar a uma igreja localizada naqueleresidencial para assistir uma missa.Ela estava acompanhada, na ocasião,de sua irmã Ângela Martins, 20 anos,residente no inesmo conjunto. Os au-• tores do crime foram dois desconheci-dos, que pedalavam uma bicicleta.Eles pararam perlo das jovens e asameaçaram com um revólver calibre

¦ 38. Um deles, o que estava armado esentado na garupa da bicicleta, arran-cou violentamente o relógio tipoOrient do braço de Rosângela, e orde-nou que ele entregasse as jóias queusava no braço. Apavorada, Angela —como a vítima é mais conhecida —tentou correr, sendo interceptada peloassaltante, que lhe advertiu se corres-se mais um metro seria morta a tiros.A vítima não ligou para as ameaças etentou correr. O marginal, então, le-vantou o revólver e acionou o gatilho,acertando o tiro no tórax da jovem,que havia se colocado entre o acusadoe sua irmã. O homem que dirigia a bi-cicleta e participou do assalto a colo-cou em um táxi e levou até o hospitaldo Pronto Socorro Municipal. Depoisele foi embora. A estudante foi opera-da e se encontra internada naquelehospital.

Outros assaltosAgostinho Vieira Dias, brasilien-

se, casado, 29 anos, auxiliar de conta-dor e residente no conjunto CidadeNova VII, travessa WE-870, casa 511,também foi vítima de assaltantes. Elecontou na delegacia da Cidade Nova,onde registrou a ocorrência, que ca-rninhava pela estrada do Coqueiroquando foi abordado por cinco ho-mens armados de facas. Eles lhe to-maram a carteira com documentos edinheiro e as roupas, inclusive os sa-patos, deixando-o de cuecas e descal-ço no meio da rua.

O maranhense João Lobato, sol-teiro, 29 anos, metalúrgico, residentena Vila dos Cabanos, s/n, após fazeruma visita a uns amigos, no bairro daMatinha, foi assaltado por três desço-nhecidos, que lhe tiraram a carteiracom dinheiro e documentos e tambémas roupas que usava. Quando os ho-mens lhe roubavam as roupas, JoãoLobato tentou reagir e acabou sendoesfaqueado por um deles, à altura dobraço direito. No hospital do ProntoSocorro Municipal, onde foi atendidoem caráter de emergência, ele contoucomo foi o assalto para a investigado-ra "Catuaba".

Amigos e parentes jogam flores no túmulo do empresário morto na madrugada de ontem, no Rio

Para os familiares, moeda sob alíngua do morto atraiu assassino

Uma crendice popular podeter apontado o autor ou um dosautores do assassinato do moto-rista de táxi Sebastião Pereirade Araújo, o "Tião", que residiaem Marituba. Ele foi liquidadocom um tiro no rosto e dois nanuca e "desovado" na margemda estrada para Vigia. O delega-do Barra, da Delegacia Distritalde Marituba, prendeu Robertode Souza Neves, solteiro, 23anos, residente na 2a rua da Ma-triz, 364, naquela localidade, quese diz "chapa" e trabalhar juntocom os carreteiros e caminho-neiros que chegam a Belém. Asuspeita sobre Roberto Nevescomeçou a se concretizar an-teontem à noite, quando se reali-zava o velório do motorista as-sassinado, na rua da Colônia, es-quina com a rua do Fio, onde avítima morava com sua família.

Segundo o motorista GersonSouza, o "Maranhão", os fami-liares de Sebastião, seguindoconselhos de amigos e pessoasmais idosas, tiveram a iniciati-va de colocar sob a língua do ca-dáver uma moeda, com a finali-dade de descobrir o autor do cri-me, caso ele se aproximasse."Maranhão" explicou ao dele-gado Barra que isso chama-se

busão" — crendice popular — eque sempre deu certo. Com esseprocedimento, segundo o moto-rista, quando o criminoso estápróximo ao corpo da vítima o ca-dáver começa a sangrar por umlocal visível. E só pára depoisque o assassino se afasta ouquando o mesmo tira a moedaque está sob a língua do morto.

De acordo com "Mara-nhão", nas três vezes em queRoberto se aproximou do caixãodo motorista assassinado, o ca-dáver sangrou pelos olhos. "-Erasangue de um vermelho tão vi-vo, que dava a impressão queera de uma pessoa com vida quehavia se ferido naquele instan-te", disse ele. Quando o rapazsuspeito se aproximou pela ter-ceira vez e se abaixou próximo

ao rosto do morto, "Maranhão",que já havia sido avisado do san-gramento, ao constatar a vera-cidade dos fatos, agarrou ime-chatamente Roberto, levando-opara a delegacia de Marituba,onde se encontra preso e vaiprestar depoimento ao delegadoBarra.

Na polícia, o suspeito disseque não tem nada a ver com ocrime e que mora em Maritubahá muitos anos com seus fami-liares. Ele disse que foi até o lo-cal do velório a convite de umamulher chamada Ana MíriamUlisses dos Santos Silva, 20anos, que reside po bairro Novode Marituba, 3a. rua, 20, comquem estava acompanhado des-de a saída de uma festa no"Mangueirão do Samba", sedelocalizada naquela vila.

O delegado mandou buscara mulher, que confirmou emparte as declarações do acusa-do, mas não confirmou o fato deter saído da festa em companhiade Roberto. Segundo revelou aodelegado Barra, ela saiu da fes-ta em companhia do homosse-xual Ricardo Silva Lima, soltei-ro, 18 anos, que reside na com-panhia de um homem na mesmavila onde ela mora, e que se en-

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Maranhão: fé na crendice \

controu com Roberto pouco de-pois da festa. Os três foram jun-tos ao velório do motorista Se-bastião, onde o rapaz foi presopor Maranhão.

Ontem pela manhã realizou-se o sepultamento do motorista"Tião", com acompanhamentode dezenas de motoristas de táxide Marituba, Ananindeua e Be-lém. Os diretores da Associaçãodos Motoristas Autônomos deAnanindeua, após o enterro, fo-ram à Delegacia de Maritubasaber sobre o andamento das in-vestigações. Eles informaramque o veículo roubado do moto-rista assassinado, o Volkswagenplacas ID-0039, teria sido locali-zado na cidade de Capanema. Odelegado Barra está trabalhan-do em conjunto com a polícia deSanta Izabel do Pará, de SantoAntônio do Tauá e da Vigia. Eleinvestiga ainda a possibilidadedos autores do assassinato te-rem sido os marginais conheci-dos como Jeová, Coquinho eCarlinhos, pertencentes à qua-drilha que assaltou a churrasca-ria Gaúcha. A possibilidade de-les serem os autores do crimedeve-se ao fato deles precisaremde um veículo para fugir deMarituba.

empresárioimobiliário, advogado e considera-do uma das maiores fortunas daBarra da Tijuca, José Carlos No-gueira Diniz Filho, de 45 anos, foiassassinado, ontem de madrugada,com três tiros ao volante de seucarro, o Opala Diplomata, WG1284.O crime ocorreu na rua Rodolfo deAmoeda, em frente ao número 120,na Barra da Tijuca, quando o em-presário e sua mulher LucimarViana, de 22 anos, seguiam para oseu apartamento no Rio Hotel Re-sidencial. A morte do empresárioocorreu por volta das 4h30m, apósele ter saído do restaurante Anti-quarius, no Leblon, em companhiade um casal de amigos. Lucimardisse ao delegado Rodrigo Villa-boim Nunes da Rocha, adjunto da16? DP (Barra da Tijuca), que oscriminosos eram quatro homens,que estavam num Opala azul, finalde placa 44.

O secretário de Polícia Civil,Hélio Saboya, amigo pessoal doempresário, esteve no local do cri-me logo após ter sido avisado pelopresidente da Assembléia Legisla-tiva deputado, Gilberto Rodrigues.

Na opinião dos policiais e dopróprio Hélio Saboya, tudo indicaque o crime teria como motivouma vingança. De acordo com olaudo do Instituto Médico-Legal,expedido no tempo recorde de pou-co mais de duas horas, o empresa-rio morreu em conseqüência dotiro que lhe transfixiou o pulmão.Os tiros foram disparados por umhomem que estava no banco do ca-rona. A arma usada no assassina-to, segundo a versão do peritoAntônio Carlos Alcoforado, foi umapistola calibre 45, usada por assas-sinos profissionais. Na lataria doOpala havia quatro perfurações,mas apenas tres dos projéteis atin-

giram José Carlos, no peito e no}omoplata esquerdo.

Os vidros das portas diantei-ras, lado esquerdo e traseiro direi-,to foram estilhaçados. Os;'criminosos emparelharam com ocarro do empresário em frente aoprédio da Clinica Oceânica, no nú-mero 140. Em seguida, um delesfez os disparos. Após ser ferido Jo-sé Carlos perdeu o controle do veí-culo e bateu num poste em frenteao edifício Rodrigues Pereira. Oveículo, ainda em movimento edesgovernado, subiu a calçada eparou sobre o canteiro do prédio denúmero 120.

José Carlos seguia para suaresidência na avenida Sernambe-tiba 6.250. De acordo com a versãode Lucimar, ela só não foi atingidaporque José Carlos a protegeu como corpo.

Ainda segundo Lucimar, o em-presário havia sofrido um atenta-do há cerca de uma semana, noRecreio dos Bandeirantes, logoapós ter deixado os seus filhos nocolégio. O atentado foi praticadopor quatro homens que estavamnum Passat branco de placa nãoanotada, que se disseram policiais.Os desconhecidos, de acordo comas declarações de Lucimar, esta-vam armados de escopeta e man-daram José Carlos parar o veículo.Ela, desconfiada da atitude dos es-tranhos, mandou o empresário fu-gir do outro veículo. O carro doempresário ainda chegou a serperseguido por alguns quilômetros.Eles desistiram ao ver que JoséCarlos seguia em direção à Dele-gacia da Barra, frisou Lucimar.Apesar de ter sofrido o atentadoem sua companhia, o empresário,segundo a mulher, não lhe deu ex-plicações.

Investigações rigorosasRio (AG) — Amigo do empre-

sário José Carlos Nogueira DinizFilho há mais de oito anos, o secre-tário de Polícia Civil Hélio Saboyachegou na rua Rodolfo Amoedo, on-de ele foi morto às 7h20m, logoapós o presidente da AssembléiaLegislativa, deputado Gilberto Ro-driguez, que o avisou da morte doamigo, o juiz do Tribunal de Alça-da, Celso Guedes, e o secretário doTrabalho do Estado, deputado Áti-la Nunes. Hélio Saboya disse acre-ditar que o motivo do crime seriauma vingança, porém, ressaltouque só as investigações poderãochegar a uma conclusão mais po-sitiva.

A princípio, o caso ficará soba responsabilidade do delegadoEberhard Frederico Henning, titu-lar da 16? DP (Barra da Tijuca).Na opinião do secretário, o delega-do e seu adjunto Rodrigo Villaboimestão capacitados para a elucida-ção do crime. Os policiais farãouma avaliação do caso e, de açor-do com o relatório apresentado, oinquérito poderá ser avocado paraa secretaria de Polícia Civil.

Segundo ainda Saboya, a apu-ração deverá ser realizada pelaprópria delegacia da área, que temmais condições, pois os policiaissão conhecedores da região. A apu-ração de um homicídio dessa na-

tureza não é fácil, ressaltouSaboya, principalmente pelo fatode a sociedade cobrar rapidez naelucidação.

— A morte de uma pessoa degrande projeção social leva a aten-ção de todo o Brasil — disse o se-cretário.

Hélio Saboya falou qeu tudodeverá ser esclarecido, pois as in-vestigaçoes serão realizadas commuito rigor.

Além de Hélio Saboya, o depu-tado Gilberto Rodrigues, o juiz Cel-so Guedes e o deputado ÁtilaNunes, outras pessoas influentes,curiosos e vários moradores daBarra estiveram no local. As pes-soas não pouparam elogios a JoséCarlos, que consideravam um ho-mem de uma personalidade fortee amiga. Os únicos a tecerem co-mentários relacionados ao crimeforam: Saboya e o deputado ÁtilaNunes.

Átila Nunes disse não acredi-tar na versão da polícia, de o cri-me ter sido praticado porvingança. Na opinião do parlamen-tar, José Carlos era uma pessoamuito querida. Portanto, a versãode uma vingança é muito vaga,acrescentou o parlamentar. Paraele, a polícia está diante de um ver-dadeiro mistério, e não será fácildesvendá-lo, concluiu.

Vítima não tinha inimigos

Roberto Neves, o suspeito JEspancado e depois esfaqueado

Adauto Santos Silva, casado,de 29 anos de idade, que reside napassagem Miguel Sampaio, tevetodas as suas roupas queimadas eainda levou uma facada no ladodireito do tórax, ontem demadrugada.

A vítima disse no Pronto So-corro Municipal, que discutiu nacasa onde residia, com o elemen-to que ele só conhece por Deco,que como vingança queimou to-das as suas roupas. Para não apa-nhar, na ocasião Adauto teve quefugir da casa.

Ontem, Adauto retornou a ca-sa na Passagem Miguel Sampaio,para ver se ainda lhe tinha sobra-do alguma peça de roupa inteira eo Deco, entendendo seu retornocomo um desafio, armou-se deuma faca peixeira e atacou Adau-to, ferindo no lado direito do to-rax. Socorrido por populares, avítima foi levada ao hospital mu-nicipal, onde foi suturado.

Vital Duarte, carpinteiro de46 anos, que reside na travessaSão João, número 20, no Una, foiesfaqueado no braço por vários

desconhecidos, quando estavachegando em sua casa.

Segundo contou a investiga-dora plantonista do PSM, Vital foichamado por vários elementos,que lhe pediram um cigarro e, co-mo ele negou, dizendo que não ti-nha, foi agredido a socos e faca-da. Apesar de forte e ágil, Vitalnão conseguiu dominar os agres-sores e nem se esquivar de todosos golpes, sendo ferido no braçodireito e socorrido por um vizi-nho, foi levado ao Pronto SocorroMunicipal.

Com um profundo golpe nohemitórax esquerdo, foi levadoontem para atendimento de emer-gência no Pronto Socorro Munici-pai, o comerciário Luiz das Gra-ças Souza Araújo, solteiro, de 36anos, residente na PassagemGaspar Dutra, número 210, quefoi vítima de agressão por partede vários elementos, na esquinada avenida Io de Dezembro com apassagem onde mora.

Segundo declarou no hospitalmunicipal, a agressão ocorreu de-

vido ao encontro que ele teve na-quela esquina, com vários ele-mentos com quem ele mantémuma velha discórdia.Outro agredido quando chegavapróximo de sua casa, foi Carival-do de Jesus Santos, solteiro, de 35anos, operário, que reside na ruaDiogo Moia, número 1528, no bair-ro do Umarizal.

Álvaro Ramos Negrão, teste-munha do fato, contou no ProntoSocorro Municipal que a vítimachegava em sua residência, quan-do foi agredido pelo guarda de se-gurança Eduardo de Jesus San-tos, que reside na mesma rua, nú-mero 1532, que estava completa-mente bêbado.

A testemunha disse que o se-gurança é contumaz em atos des-sa natureza e, constantemente,está agredindo vizinhos e desço-nhecidos, bastando para isso quetenha tomado algumas doses du-rante o dia e inclusive o criminosojá responde a vários inquéritos napolícia, por coisas dessanatureza.

Rio (AG) — O empresário Jo-sé Carlos Nogueira Diniz Filho foisepultado ontem à tarde no cemi-tério São João Batista, em Botafo-go. Cerca de 40 amigos e parentesacompanharam a cerimônia, entreeles o empresário Jorge Guinle, odesembargador Celso Guedes ePaula Souza Paes (filha do minis-tro do Exército, Leonidas PiresGonçalves), além do secretárioparticular do empresário, OlavoLuz. Todos afirmavam que JoséCarlos não tinha inimigos e nuncase queixara de ameaças.

Conhecia José Carlos hámais de 20 anos e falar dele é mui-to fácil porque só tinha qualidades.Esse crime é uma coisa revoltan-te. Ele era uma das pessoas maisgentis e educadas que já conheci —disse Jorge Guinle, muito emocio-nado e lembrando que os dois seencontravam com freqüência.

O corpo de José Carlos Dinizchegou ao cemitério às 13h45m, di-retamente do Instituto Médico-Legal, onde — por determinaçãodo secretário de Polícia Civil, Hé-lio Saboya — teve prioridade deatendimento. A necrópsia e o lau-do de "causa mortis" foram feitosem tempo recorde: o corpo chegouao IML às lOh e, por volta do meio-dia, já estava liberado.

O desembargador Celso Gue-des.que tratou pessoalmente da li-beração e transporte do corpo parao cemitério São João Batista, elo-giou o tratamento que recebeu dosfuncionários do Instituto:

Mesmo com as deficiênciasde recursos, eles nos atenderammuito bem. O secretário Hélio Sa-boya nos ajudou em tudo que erapossível.

O laudo do exame cadavéricodeve ficar pronto nas próximas 48horas, mas o atestado de óbito jádeterminava que a causa da mor-

te de José Carlos Diniz fora trans-fixiamento do pulmão esquerdopelas balas de grosso calibre queatingiram o empresário. Seis tirosforam disparados contra o carro deJosé Carlos e três o atingiram.

Uma das primeiras pessoas achegarem ao São João Batista foia mulher do empresário, LucimarViana. Acompanhada por paren-tes, ela não conseguiu se conter aoentrar na capela:

— Por que esses tiros não pe-garam em mim? Quem são essesmalucos que te mataram?

Lucimar passou todo o velórioao lado do corpo de José Carlos eem vários momentos chorava de-bruçada ao caixão, enquanto a pri-meira mulher do empresário,Jaqueline Nogueira Diniz — tam-bém chorando muito — permane-cia sentada junto a uma parede dacapela.

DesesperoRio (AG) — O delírio de uma

testemunha, o pedreiro Antônio daSilva, 28 anos, que apresentou umaversão do que ele garante ter vistona hora do crime, quase levou aodesespero o diretor do Departa-mento de Polícia Especializada,Álvaro Luís Pinto e Souza. Quandoo policial chegou a 16? DP, ontem'à tarde, para assumir o comandodas investigações por determina-ção do secretário de Polícia Civil,Hélio Saboya. tomou conhecimen-to do relato do pedreiro, que con-trariava tanto o depoimento inicialde Lucimar, a mulher do empresa-rio morto, como as primeiras con-clusões dos peritos. SegundoAntônio, ao chegar à rua Rodolfode Amoedo, o carro do empresárioJosé Carlos Diniz fora fechado porum outro carro e deste desceramquatro homens que atiraram cin-co vezes.

ESPORTES

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Josenildo tenta, desesperadnmente, evitar o gol de Bebeto, assinalado numa cabeçada fulminante do meiocampista azulino, que encobriu o goleiro da Anapolina.¦:\ ¦

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¦olb.i«n : Com tudo a seu favor, o Vasco conti-'',>huou tropeçando nos seus próprios erros

e não passou de um empate, em lal,.«com o Atlético Mineiro, neste último do-.mingo, em pleno Maracanã, a despeito-:rio seu adversário — que teve Éder ex-¦xpulso logo no início do segundo tempo —

~4>ouco mostrar além de garra e determi-inação. Com maior volume de jogo, o.uVasco chegou a fazer sua torcida vibrar,.éjpbrém faltou aos seus atacantes a frieza(oiiecessária nas finalizações e, com isso,tto, time permanece na vice-liderança doirgrupo B do Campeonato Brasileiro da"--

Primeira Divisão. Diante dos erros, ostorcedores vascaínos começaram a pro-testar, pedindo, inclusive, o afastamentodo técnico Nelsinho, etiquetado de"burro".

Por seu turno, em Belo Horizonte, noMineirão, o Flamengo sepultou o sonhode chegar ao título deste ano, ao ser der-rotado por 2 a 0 pelo Cruzeiro, uma equi-pe apenas aplicada mas que só não am-pliou o placar porque, além do goleiro ZéCarlos evitar dois gols certos, os atacan-tes mineiros ainda desperdiçaram ou-trás boas oportunidades. Enquanto isso,

Ao derrotar a Anapolina por lá0, ontem, no Mangueirão, ò Clube doRemo deu um passo decisivo paraconquistar a vaga do grupo 18 e dis-putar as quartas-de-final do Cam-peonato Brasileiro da Divisão Espe-ciai, pois jogará contra o time goia-no, na próxima quarta-feira à noite,em Anápolis, podendo até perder pe-Ia diferença de um gol, com exceçãodo placar de 1 a 0, que levará a deci-são para os pênaltis. O gol do Remofoi marcado por Bebeto, aos 39 mi-nutos do segundo tempo, numa cabe-cada que encobriu o goleiro e a defe-sa adversária. A única jogada de pe?rigo da Anapolina foi aos 20 minutosdo primeiro tempo, quando o cen-troavante Bugrão cabeceou rente aoposte.

Sem conseguir penetrar na defe-sa adversária, a equipe remista pas-sou a tentar o gol com jogadas decruzamento. Numa das poucas fa-lhas da bem postada defesa da Ana-polina, Pedrinho cruzou e Bebetocompletou para fora. Na etapa final,o Remo pressionou e teve váriaschances para marcar. Na primeira,aos 6 minutos, Chico Monte Alegrecabeceou para fora.

Como a equipe da Anapolina bio-queava com êxito as jogadas do Re-mo pela direita, o técnico Carlinhosliberou Pedrinho para atacar eorientou o time para insistir nas jo-gadas pelo lado esquerdo. Aos 29 mi-nutos, após jogada de Pedrinho, Edi-milson concluiu para fora um reboteda zaga adversária. Também caindopela esquerda, Jorginho Macapá foià linha de fundo e cruzou para a pe-quena área, mas o centroavanteEdimilson não conseguiu se anteci-par aos zagueiros da Anapolina.

Mesmo após tomar o gol, a Ana-polina ficou em seu campo, para nãodar ao Remo a chance de marcar osegundo gol, que aumentaria a van-tagem remista no jogo da próximaquarta-feira. Aos 44 minutos, no en-tanto, Roberto Tadiello chutou parafora, livre na área, após jogada indUvidual de Jorginho Macapá. (Pági-nas 5 e 6)

em Recife, no estádio dos Aflitos, o Pai-meiras manteve a liderança do grupo B,ao empatar, em 2 a 2, com o Náutico, quechegou a estar vencendo o jogo até os 27minutos do segundo tempo.

Em Goiânia, no estádio Serra Dou-rada, o São Paulo empatou com o Goiás,em 0 a 0, mantendo a liderança do grupoA. Nos demais jogos, o Fluminense em-patou de 0 a 0 com o Internacional dePorto Alegre, no estádio das Laranjei-ras, deixando desencantado o técnicoTelê Santana — que voltou a manifestarsua disposição de aposentar-se —-, e o

Santos venceu a Internacional de Limei-ra, na Vila Belmiro.

Com os resultados deste fim de se-mana, o Botafogo — que sábado passadovenceu a Portuguesa, por 2 a 1, e aindafoi beneficiado pela derrotado do Corín-tians, goleado por 3 a 0 pelo Grêmio —entrou decididamente na luta pela vagano grupo A, que tem como líder o SãoPaulo, que tem, contudo, uma partida amais que o Corintians, Atlético Mineiro eo próprio Botafogo. No grupo B, o Pai-meiras conserva a liderança, um ponto àfrente do Vasco. (Páginas 3 e 4)

Pará ganhao Brasileirode Aeróbicà

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2 ESPORTES O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 19Q9'-

São Paulo e Pará vencem "Aeróbica Brasil" i

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Ano passado, a festa dos pais emestres do Ideal foi sucesso.

Coordenação dos Paise Mestres do Idealprograma reunião

Na próxima sexta-feira, 1, a coordenação dos IV Jo-gos de Pais e Mestres do Ideal estará reunida para traçar'as providências para a abertura dos jogos que está mar-cada para o dia 5 de dezembro. É importante que os pais emestres inscritos nos jogos de 89 estejam presente a reu-nião, a qual será realizada no próprio colégio, ou seja nasala 4. O encontro dos organizadores com os participantesdos jogos está marcado para às 18h30min.

Os IV Jogos de Pais e Mestres do Ideal serão realiza-dos de 5 a 9 de dezembro, com todas as modalidades sendodisputada no ginásio do Ideal. A abertura do 5 constarádessa programação: 19 horas - abertura - Entrada do Pa-vilhão Nacional; Entrada das Equipes; Hasteamento doPavilhão Nacional; Hino Nacional; Fogo Olímpico; Jura-mento de Atleta; Declaração de Abertura; Saida dasEquipes; As 20h30min, será disputada um jogo na modali- ¦dade de basquete masculino.

No dia 6, às 19 horas, serão realizados os jogos de vo-leibol feminino; dia 7, jogos de voleibol masculino; dia 8,jogos de basquete feminino; dia 9, às 8h30min, jogos de tê-nis de mesa (masculino e feminino) e queimada feminino.Às 15 horas, futebol de salão e logo depois encerramentodos jogos.

São Paulo — Numa das maiores festasda aeróbica de competição brasileira, diantede um público estimado em sete mil pes-soas, São Paulo e Pará venceram o III Cam-peonato Rainha Aeróbica Brasil, encerradoontem, no ginásio do Ibirapuera. Márcio Oli-veira, de São Paulo, na categoria individual;Paulo Akiau e Mônica Tagliari, tambémpaulistas, na categoria duplas mistas, e otrio paraense Marcelo Santos, Edmilson eEdiberto Chaibe, são os novos campeõesbrasileiros da modalidade. Pelas conquistas,os atletas receberam um contrato de um anocom a Mecânica de Produção, organizado-ra do evento, para apresentações e viagenspelo Brasil e exterior, além de garantirempresença no Rainha Aeróbica Masters, se-letiva em San Diego, Califórnia (EUA).

Contagiante. Essa é a melhor definiçãopara a grande festa que aconteceu na finalBrasil do III Campeonato Rainha Aeróbicana manhã e tarde de ontem. Desde cedo, umgrande público começou a ocupar os luga-res no ginásio do Ibirapuera. Alguma pes-soa menos informada poderia pensar que onúmero elevado de pessoas era motivadopor algum jogo de basquete ou vôlei, espor-tes mais populares. Mas não. Provando es-tar "invadindo" o espaço entre osbrasileiros, a aeróbica de competição con-seguiu reunir mais de sete mil pessoas pa-ra as finais do Aeróbica Brasil.

Numa programação que incluiu showcom atletas norte-americanos, brasileiros eargentinos, 30 pessoas — os cinco classifi-cados em cada uma das três categorias nas

eliminatórias de sábado — sofriam com aexpectativa e tensão da final.

O campeão invidual de 89, Márcio Oli-veira, foi o último a apresentar sua rotinapara o público e jurados. Vencedor no Es-tado de São Paulo, Márcio acabou confir-mando seu favoritismo, levantando todas aspessoas no ginásio com uma rotina empol-gante. "Quando comecei a treinar para es-te campeonato sabia que poderia ir longe.Sempre acreditei que poderia vencer e issofoi importante no palco", explicou o emocio-nado campeão de 20 anos. Dono de uma téc-nica e carisma fantásticos, o atleta pretendecontinuar "aprendendo". "Quero tomar co-nhecimento de novas rotinas e técnica. Achoque na aeróbica, como na vida, as pessoasestão sempre aprendendo" concluiu.

Paulo e Mônica, a vitória datécnica e da persistência

Duas vezes vice-campeões brasileiros,em 87 e 88, Paulo Akiau e Mônica Tagliarichegaram a temer outra decepção no cam-peonato deste ano. Porém, o profissionalis-mo e persistência foram maiores e a duplapode, finalmente, levar o t í tulo de campeõesnacionais para casa. "È uma emoção mui-to grande. O medo de uma nova decepçãonão atrapalha, mas está sempre presente namemória", explicava em lágrimas a atletaMônica Tagliari. A tensão de ambos antesde divulgação dos resultados conseguiu con-tagiar muitas pessoas. "Por dois anos con-secutivos nos ouvimos nossos nomes antesdos vencedores. Na hora que soubemos da

vitória foi como se uma bomba tivesse ex-plodido", disse Paulo.

Professores de aeróbica como a maio-ria dos competidores, Mônica e Paulo pre-tendem trabalhar muito daqui para frente,"Lutamos cinco anos por isso. Agora, comocampeões brasileiros, temos de continuarnosso trabalho e fazer com que a aeróbicacreseça ainda mais", ressaltou Mônica.

Ex-atores, ginastas olímpicos e bailari-nos, o trio Marcelo Santos, Edimilson Chai-be e Ediberto Chaibe, também conhecidoscomo Flick e Flack, deixaram a distante Be-lém, no Pará, para conquistarem o III Cam-peonato Rainha Aeróbica Brasil. Mais doque isso, numa disputa muito acirrada, elesvenceram o forte trio paulista Mateus Car-rieri, Paula Akiau e Maurício Marchesani,até então favoritos. Os paraenses foram per-feitos: técnicos, carismáticos e bastantecriativos, eles conseguiram quase que aunanimidade entre o público, que vibroucom sua rotina. "Isso tudo é um sonho. Pa-ra quem pratica aeróbica de competição háapenas seis meses, chegar ao título é umaemoção muito forte", falou Edimilson Chai-be, o Flick. O título brasileiro, aliás confir-ma a ascensão do trio que conquistou, emmeio ano, nada menos que cinco campeona-tos: paraense, belenense, Norte/Nordeste,regional do Aeróbica Brasil e agora o cam-peonato brasileiro. "Não dá para explicar aalegria. Só sei que estamos num caminhode vitórias" afirmou Marcelo, o mais tími-do do trio.

OIII Campeonato Rainha Aeróbica Bra-

sil reuniu, durante nove meses, cerca de 50(1$atletas de todos os cantos do país, com uin"público estimado em 70 mil pessoas. A com-petição contou com a aval da Idea, ColégioBrasileiro de Ciências do Esporte e Federá-ção Internacional de Aeróbica de Competi-ção, com apoios da Solution Foro, Aveia.,Quaker e da Johnson e Johnson. O patrocíi,^nio exclusivo foi da Rainha. ,"(,nCLASSIFICAÇÃO FINAL: ,./SIndividual:

1 — Márcio Oliveira (São Paulo) 334 'pontos; 2 — Mary Potigúara (Riode Janei^Jro) 328 pontos; 3 — Adilson Arruda (São,;,Paulo) 323 pontos; 4 — Alexandre Moreira '(São Paulo) 307 pontos; 5 — Hélio SampaioC(Belo Horizonte) 303 pontos. "^Duplas: ' .,

1 — Paulo Akiau/Mônica Tagliari (São,-Paulo) 354 pontos; 2 — Hélio Kohama/Gj-,;sele Sciacca (São Paulo) 340 pontos; 3 — íAdilson Arruda/Sibele.Ttisi (SP/Campinas) v336 pontos; 4 — Mateus Carrieti/Telma Cos- ,ta (São Paulo) 318 pontos; 5 — Rodrigo Ro-..,cha/Verônica Válência (Olinda-PE) 3120pontos. Trios: ,.

1 — Marcelo/Edimilson Chaibe/Ediber- ato Chaibe (Belém-PA) :?(>(> pontos; 2 — Pau-lo Akiau/Mateus Carrieri/Mauricio •Marchesani (SP) 361 pontos; 3 — Gerson ,.Nakamatusu/Márcio Oliveira/Celso Cunihi-.,;ro (SP) 320 pontos 4 — Jaqueline Batis-ta/Eliete Silva/Isabel Silva (Salvador-..BA) 325 pontos; 5 — Miguel Jorge/Ségio Bis-cardi/Paulo Faria (Santos) — 287 pontos. ,

empatam no Baenãopelo Copão Pará

No único jogo do Copão Pará de Seleções neste domin-•go, Peixe-Boi e Alenquer empataram de 1 a 1, em patridarealizada ontem de manhã no estádio "Evandro Almei-da". O jogo foi bastante equilibrado com o primeiro tempoterminando em 0 a 0.

No segundo tempo Alenquer foi mais audacioso e par-tiu com mais disposição pra cima de Peixe-Boi, tanto queaos 19 minutos fez 1 a 0. Pulico pela ponta esquerda fez ajogada e centro, Borboleta só raspou de cabeça, para des-viar de cabeça. O jogo ficou emocionante, pois Peixe-Boicorreu atrás do empate. Enquanto Alenquer nos contraataques levava perigo. Mas 35 minutos Haroldo empatou ojogo. Num lançamento que pegou a zaga alenquerensedesprevinida, Haroldo entrou livre e na saida do goleirotocoii;ppr,aima,iipara a alegria da torcida.peixebpiense..Aliás as duas colônias estavam em peso no estádio. PorAlenquer estava o prefeito Claudir Gantuss, torcendo co-mo nunca, além de Luiz Apbújo e por Peixe-Boi, os despor-tistas Eduardo Barbosa, Pedro Hamilton Nery entreoutros.

O jogo teve a direção de Nelson Alves Souza, auxiliadonas bandeiras por Carlos Alberto Dalmácio Nunes e Ma-noel Ubiratan da Costa. A renda somou NCz$ 1.230,00, pa-ra 123 pagantes.

Peixe-Boi— Geraldo; Cordoval, .Mozart, Cirilo e Al-mir; Rogério, Feijão e Cutite; Zé Cláudio (Haroldo), Ze-quinha e Marcão. Técnico, João Sérgio. Alenquer — Ton-ga; Puruí, Hugo (Zé Fumaça), Kiko e Turuna; Michoca,Vila e Cobra (Remo); Dedé; Borboleta e Pulico. Técnico,Pedro Paulo.

Outros Resultados — No sábado que passou na Curu-zu, jogaram na preliminar Tucuruí e Breves, com a vitó-ria de Breves por 1 a 0, gol assinalado por Joãozinho, aos 3minutos do segundo tempo, o jogo foi dirigido por NizomarMagalhães, auxiliado nas bandeiras por José Trindade daCosta e José Maria Lima. Com a derrota Tucuruí está fo-ra do Copão de 89.

Ocertame

O Odinese, de Canudos, assumiu a liderança do Cam-peonato Distrital de Belém, ao vencer o Tambés por 2 a 1,na partida realizada ontem de manhã no "Souza". Com avitória, o Odinese ficou isolado na liderança, com 12 pon-tos ganhos. O Tambés permanece na segunda colocaçãocom 9 pontos ganhos, ao lado do Terra Firme, contudoperde o segundo lugar por saldo de gols.

Os gols foram marcados no segundo tempo. O Odineseabriu a contagem aos 15 minutos através de Pneu e fez 2 a0 aos 24 minutos com gol de Paulo. O Tambés descontouaos 35 minutos através de uma cobrança de penalidade co-brada por Esmael.

O Odinese venceu com Damasceno: Mazinho, Wal-mir, Dedo e Neguinho (Ronaldo); Orlando, Pneu e PauloRoberto; Luiz, Paulo e Naldo. Técnico, Maranhão. O jogofoi dirigido por Obede Lameira, auxiliado por Jonis Vieirae Ariosvaldo Maia.

No próximo domingo, 2, o Odinese vai enfrentar o Ter-ra Firme. O local do jogo nãs está definido pela federação.O campeão e vice do Distrital de Belém enfrentarão oscampeões e vice de Mosqueiro. O Odinese já ressaltou quesó jogará em Mosqueiro se o estádio de lá tiver,alambrado.

Water-pólo paraense"seletivo"para oSerá nesta terça-feira, 28 a viagem da equipe de

Water-Polo da Adesef para a cidade de Recife, onde no pe-ríodo de 29 de novembro a 3 de dezembro participará do"Torneio Seletivo" para o Campeonato Brasileiro de PoloAquático, categoria adulto. A Adesef, campeã Norte/Nor-deste, representará o Pará na competição. Otimismoexiste até demais na equipe, pois o treinos foram puxadose os jogadores muitos exigidos nos trabalhos depreparação.

A viagem será por via aérea, já que o professor LuizHaroldo conseguiu passagens para a equipe. Como acom-panhantes da equipe, também viajarão os professoresSérgio Baima e Mauro Camelo.

O técnico da equipe, Luiz Carlos Acácio, relacionoupara a viagem estes jogadores: Arruda, Rafael, LuizCláudio, Luiz Carlos, Sérgio Leão Bolinha, Luiz César,Maurício, Paulo Pimenta, Celso, Rinaldo Ratinho, Sergi-nho Quitute, Paulo Sérgio e Xavier. Os jogadores SerginhoQuitute e Rinaldo Ratinho, são ainda juvenis.

Além da equipe da Adesef, participarão do TorneioSeletivo Náutico, Sport Recife e mais o Clube Português,todos de Pernambuco, Asbac (Bahia), Dede (Paraíba),Curitibano (Paraná), Botafogo (Rio de Janeiro), repre-sentante de Sergipe, Amazonas e Santa Catarina, MinasTênis (Brasília) e Feira de Santana, da Bahia. Somenteduas equipes se classificarão para o Campeonato Brasilei-ro do próximo ano. Os paraenses ficarão alojados no giná-sio "Geraldão".

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Paissandu e Eccal jogam esta noite, novamente, no ginásio bicolor.

Paissandu e Eccaldecidem basquete, hoje

Paissandu e Eccal decidem o pri-meiro turno do 3o Torneio "JúlioCruz" do Campeonato Adulto de Bas-quete, esta noite no ginásio "MouraCarvalho", às 21 horas, com ingressoscobrados a razão de 3 cruzados. Tantoo Paissandu quanto a Eccal venceramo Remo. os dois vão em condições deigualdades para decidir o título do tor-neio. O Paissandu já foi campeão dostorneios "Osvaldo Trindade" e "Pau-lo Magalhães", cada vez se aproximapara conquistar o penta-campeonato.Por enquanto os bicolores só tiveramuma derrota em toda jornada do bas-quete adulto de 89. O Paissandu estána expectativa da chegada de Gui Pei-xoto, para reforçar ainda mais seu ti-me para a disputa do "play off".

O time da Eccal está motivado

para o jogo com os bicolores. Os joga-dores depois da excelente vitória so-bre o Remo, na última terça-feira, ga-nharam mais confiança, além domais as presenças dos reforços Mar-quinhos e Cleber tem dado novo alentoa equipe. Apesar de ainda não pode-rem jogar, Marquinhos e Cleber trei-nam diariamente com seus compa-nheiros, ambos dando mais força aojovem time da Eccal, responsável pe-lo único placar centenário acontecidoaté agora nos torneios.

O Paissandu está com um proble-ma na sua equipe, pois o armador Pe-pê ainda não está cem por cento. Suaescalação vai depender do treinadorJorge Seráfico. Já o time da Eccal jo-gará completo, apesar da escalaçãoser anunciada momentos antes do jo-go pelo técnico Wilson Caju.

tos na oecisaoda "Copa da Amizade"

O jogo decisivo da VII Copa daAmizade de futebol entre Fuzuê e Co-ritiba não chegou ao seu final. Foi sus-pensa aos 43 minutos do segundo tem-po, pelo árbitro Waldemir Oliveira daCosta, que assinalou uma penalidadecontra o Coritiba. Os dirigentes do Co-ritiba inconformados com a marca-ção do pênalti prostestaram e a torci-da do "Coxa Branca" invadiu ogramado.

Os poucos policiais no campo nãopuderam impedir que o gramado doBaenão ficasse cheio de gente. Semcondições de prosseguir o jogo, o árbi-tro Waldemir Oliveira da Costa sus-pendeu a partida, deixando o assuntopara a coordenação resolver o proble-ma nesta terça-feira. Para os dirigen-tes do Coritiba, o árbitro WaldemirOliveira foi muito rigoroso, pois se-gundo eles, a bola bateu no braço doseu jogador involuntariamente. "Tan-to que ele titubeou em marcar o penal-ti em cima do lance. Demorou cercade 1 minutos", disse Alemão. A deci-são tomada pelo árbitro deixou a tor-cida do Coritiba revoltada, emboranão houvesse nenhum tipo de agres-são ao apitador.

O Fuzuê que jogava pela vitória pa-ra chegar ao título também ficou re-voltado com as atitudes dos dirigentesdo Coritiba. Segundo João Carlos, abola foi pênalti claro e indiscutível.Como o jogo foi interrompido por cau-sa^ da invasão de campo pela torcidado" Coritiba, a- turma do Fuzuê come-

morou antecipadamente a conquistado título na sede campestre da Aclep.Por outro lado, João Adário revelouque o Fuzuê deixará de promover aCopa da Amizade e se afastará porcompletos das competições oficiais depelada. "Ficaremos jogando amisto-samente nos finais de semana em Be-lém e pelo interior. Estamos cansadosde ver tanta indisciplina. Tudo é quefeito com organização querem des-truir. Minha posição é de retirar o Fu-zuê de qualquer Campeonato, Copa eoutras competições oficiais. Vamosjogar amistosos que dá mais resulta-do", desabafou João Adário.

O jogo foi bom e muito corrido. OCoritiba mesmo jogando pelo empatecriou várias situações de gols, com ogoleiro Nilson, se revelando no maiordestaque do Fuzuê, defendendo bolasincríveis. O Fuzuê também ameaçouo gol de Reginaldo, inclusive Edson,perdeu um gol certo aos 40 minutos.

Waldemir Oliveira da Costa foi ojuiz ladeado nas bandeiras por NelsonAlves de Souza e Wilmar do SocorroPolar. O Fuzuê jogou com Nilson; Ro-dolfo (Canhoto), Tom, Rui Guilhermee Torpedo; Luiz, Afonso (Clésio) eEvandro (Nilton); Edson (Edson Ro-cha), Paulo e Eduardo. Técnico, JoãoCarlos. Coritiba, com Reginaldo; Odi-valdo, Prego, Ramis e Braga (Ta-deu); Gereba, PaulinhoeFaísca (Ha-roldo); Evandro, Edson (Tonga) eNonato (Augusto). Técnico, Samuel.

Campeonatode futebol daEstrada Nova

O Santos deu um grande passo pa-ra se classificar entre os quatros fina-listas do Campeonato da Estrada No-va, ao vencer o Monte Alegre, por 3 a0, no campo da Embrapa. Agora, oSantos so precisa empatar com oMengão, na próxima rodada para segarantir no quadrangular final do cer-.tame da Estrada Nova, que tem apoiodo deputado Edson Matoso, que ofer-tara os troféus ao campeão e vice.

Diante do Monte Alegre, o Santosjogou uma bem e a goleada não foimaior porque o técnico Bozó pediu pa-ra seus jogadores manerasse e nãohumilhassem o adversário. O primei-ro gol aconteceu aos 23 minutos do pri-meiro tempo, através de Bacuri. Nasegunda etapa, Antônio Carlos, aiscinco fez 2x0, enquanto EdmilsonHulk completou a goleada aos 11minutos.

O time santista jogou com Baleia;Franquinho, Paulo Henrique, Bijogó eRabada; Dagnor, Bacuri e EdmilsonHulk; Pelezinho (Guiga), Joaquim eAntônio Carlos.

Decisão dovôlei juvenil

esta noiteO primeiro turno do Campeonato

Juvenil de Voleibol Masculino serádecidido esta noite no ginásio "SerraFreire", quando Remo e Tuna decidi-rão o título. O jogo está marcado paraàs 21 horas. Os portões serão fran-queados ao público. A Tuna venceu oPaissandu, 3 a 0, no ginásio "MouraCarvalho". As parciais foram de15/13; 15/9 e 15/5. Lusos e azulinos es-tão invictos no certame. Mas hoje cai-rá um dos líderes.

EQUIPE — Enquanto isso o novopresidente da FPV, professor AntônioCarlos Trindade de Moraes, continuaem constantes reuniões com seu as-sessor especial, Cristian da Costa vi-sando a formação da sua equipe coma qual trabalhará na federação, atéjaneiro de 1992, quando terminará seumandato.

Campo do Eudãoinaugurou, ontem,

melhoramentosFoi movimentada a peiaaa nu Eu

dão ontem a tarde. Aliás, foi um dia defestas, com a inauguração de novos me-lhoramentos na granja do empresárioEudocy Fonseca Pereira, inclusive astraves olímpicas. O jogo entre Marajáse Magnatas foi empolgante e terminoucom a vitória dos Marajás por 5x4, nu-ma virada emocionante. Eduardo Pes-soa 2, Caca, Márcio e FernandoCardoso marcaram para os Marajás;enquanto Eudocy, Rildon e Nilo 2 des-contaram para os Magnatas. Foi a 2?derrota consecutiva dos Magnatas, oque levou o cartola Eudão a dar o bi-lhete azul para Nilo, Rildon e Henrique,por deficiência técnica e prometergrandes reforços para o próximo sába-do. Guerreiro e Régis que ficaram namarca do pênalti ganharam outrachance. Caca foi o autor do 1? gol nasnovas balisas olímpicas e vai ganharuma placa comemorativa.

Cuba ganhamundial de

voleibolTóquio (AP) — A seleção cubana

de voleibol masculino conquistou invic-ta a Copa Mundial ao derrotar a equi-pe japonesa por 3 a 0, com parciais de15-7, 16-14 e 5-3 no jogo final realizadoontem. Há duas semanas as cubanas ti-nham também conquistado o títulomundial.

O Brasil disputou e perdeu a meda-lha de bronze ao ser derrotado pelaUnião Soviética por 3 a 0, parciais de15-8, 15-9 e 15-3, resultado que deu aossoviéticos o terceiro lugar. Os brasilei-ros tiveram três vitórias e quatroderrotas.

O segundo lugar ficou com os ita-lianos, campeões da Europa, que der-rota ram os Estados Unidos por 3 a 0,parciais de 15-7, 15-11 e 15-6, os norte-americanos foram os campeões da úl-tima competição mundial.

Banespa embarca ePirelli faz amistosoem Spoletto, Itália

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Arezzo (Itália) — A partir de hoje, os times do Banes-pa e da Pierelli entram, efetivamente, no ritmo do MundialInterclubes de Vôlei Masculino, que será disputado de 6 a.10 de dezembro em Parma, na Itália. Isso porque, embora1a equipe de Santo André, já se encontre na cidade de Arez'-'zo, na Itália, desde sábado, apenas hoje realiza o primeiro'amistoso em Spoletto, distante 170 quilômetros de Arezzo";contra o time local, a partir das 21h (18h em Brasília). Já'o Banespa embarca nesta segunda-feira, às 21h45 em Guíi1;rulhos, direto para Parma, desfalcada porém de Tande, Giò-jvane e Mauricinho, que se desligam da seleção brasileira'e se juntam ao restante do grupo amanhã. ''^

Nesse aspecto, aliás, a Pirelli, pode levar uma certa vanuttagem ou pelo menos ganhar um pouco mais de tempo, pois'enquanto o Banespa só terá a equipe completa amanhã, otime orientado por José Carlos Brunoro poderá contar com:Carlão em Pampa hoje. É que o supervisor Vincenzo Ro-ma vai buscá-los em Roma, onde os jogadores chegarão às'19hl0, pelo vôo 1785, horário da Itália, para que no dia se-:guinte (quarta-feira) já treinem em Arezzo.

No total, a Pirelli fará quatro amistosos preparatórios;ao mundial, ao contrário do Banespa, que realizará apenas,dois. um no dia primeiro (sexta-feira) com o Ravena; e ooutro dia 03. Mas como o time campeão sul-americano te-ve a oportunidade de assistir a teipes de jogos dos advertisários da sua chave — Maxicono e Nippon Streel — e não»viram nada que pudesse representar maior resistência,,otécnico Josenildo de Carvalho está tranqüilo.

— Nós acreditamos numa boa apresentação, emboraos resultados sejam imprevisíveis. Tenho insistido muito nopreparo físico e na técnica a çjivel individual, principalmen-"te no saque e no bloqueio. Já o fato de Tande, Giovane e MatRricinho estarem temporariamente afastados — umproblema, aliás, constante neste ano a nível coletivo —, nosesperamos superar com os dois amistosos avaliou o técnico';1Chega a São Paulo opresidente da FISA ]São Paulo (AG) — O GP Brasil de Fórmula-1, de 1990,

começa, oficialmente, hoje, em São Paulo, com a chegadado presidente da FOCA e vice-presidente da FISA, BernieEcclestone, que às 10 horas será recebido em audiência pelaprefeita da cidade, Luiza Erundina. Em seguida, BernieieErundina visitarão o autódromo José Carlos Pace, em In-terlagos, onde 250 operários da empresa Vega Sopave, eh-carregada da reforma de Interlagos, trabalham 24 horaspor dia, para deixar o circuito em perfeitas condições deuso para a Fórmula-1 antes do dia 20 de fevereiro — prajoestabelecido pela FISA.

Além de Ecclestone, também desembarcará hoje no ae-roporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, o inspe-tor de segurança da FISA, Roland Bruyncerade, que emcompanhia do Engenheiro da Vega Sopave, Oilton José Fer-retti, inspecionará os pontos críticos do autódromo. Bruyh-cerade deverá se deter especialmente na curva 3, para v£rse as exigências de segurança da FISA estão sendo curti-pridas na execução das obras.

Bernie e Bruyncerade tomarão também conhecimep-to de todos os detalhes da preparação que está sendo feitapelo Corpo de Bombeiros e pela Unicor, para garantir a se-gurança no dia da prova.

Paulistas vencemleiro de karatê

Belo Horizonte (AJB) — A Seleção Paulista de Karatêconquistou ontem o título brasileiro por equipes ao somar97 pontos — oito a mais do que Minas Gerais, vice-campeã.O terceiro lugar ficou com a equipe de Brasília, que obteve66 pontos. O campeonato brasileiro reuniu 180 atletas de 19Estados e teve um elevado nível técnico, segundo o presi-dente da Confederação Brasileira de Karatê, o mineiro Mar-ceio Arantes.

Na disputa individual o título mais importante ficoucom o carateca Altamiro Cruz, o Didi, de Brasília, que con-quistou o bicampeonato absoluto, prova que envolve os atle-tas de todas as categorias, sem divisão por peso. Por causado grande número de atletas participantes foram necessá-rias quase 10 horas de disputa. O campeonato, disputadono ginásio principal do Minas Tênis Clube, começou às 16horas de sábado e só foi concluído pouco antes das 2 horasda madrugada de ontem, quando foi feita a premiação.

O brasileiro foi disputado nas modalidades Kumitê (lu-tas) nas seis categorias no masculino e três no feminino,além do absoluto, e Katá (evoluções sincronizadas que sedesenvolvem em luta travada contra adversário imagina-rio). No Katá, o título ficou em família. O casal Lucy e Ed-son Nakama, de São Paulo, foram os campeões individuais.No feminino, a segunda colocada foi a mineira Valéria Oli-veira Lage, enquanto no masculino o vice-campeão foi Sa-dao Kohara, do Rio.

Nos kujites femininos os resultados foram os seguintes:categoria até 53 kg — 1? Iara Oliveira (SP); 2? Tatiana Sueli(PA) e 3? Nalva Milta (MT). De 53 a 60 kg — 1? Juliana Mar-cos de Oliveira (GO); 2? Carla Ribeiro (Brasília) e3?Cás-'sia Campos (MG). Acima de60kg, 1? Virgínia Villar (MG);2? Terezinha de Jesus e 3? Anelise Pedrazzi (RS). Absolu-to: 1? Maria Cecília (RJ); Carla Ribeiro (Brasília) e Sio-ne Nicolla (MG).

Entre os homens, os vencedores foram: categoria até60 kg: 1? Jair Pedro Almeida (SP); 2? Mário César Cadê-na (RJ), e 2? Roberto Lomonoc (CE). De 60 a 65 kg: 1? An-tônio Marcos Batista (MG); 2? Francisco Carlos Lima (SP)e 3? Célio Renê (Brasília). De 65 a 70 kg: 1? Daniel Lubes(PR); 2? Maximiliano Pagano (SP) e 3? Edivaldo Alves(Brasília). De 70 a 75 kg: 1? Antônio Carlos Pinto (MG);2? Wilson José (PE) e 3? Luiz Eduardo (ES). De 75 a 80 kg:1? Sinval Salgado (MG); 2? Waldenir André (Brasília) e 3?Geraldo de Paula (SP). Acima de 80: 1? Caio Márcio (Rio);2? Johan Freiberg (SP) e 3? Eduardo Denattei (RS). Abso-luto: 1? Altamiro Cruz (Brasília); 2? Sérgio José (SP) e An-tônio Carlos Pinto (MG).

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL ESPORTE 3

Vasco tropeça nos seus erros e empataJB. - Arquivo

Palmeiras empataapós levar susto

Recife (AE) — 0 Palmeiras levou umsusto ontem, no Recife: após estar ganhan-do de 1 a 0, permitiu a virada do Náutico,mas terminou empatando a partida em 2 a2..

O Náutico partiu logo para o ataque, po-rém só conseguiu algumas escaramuçassem maiores conseqüências. O Palmeirassoube conter o ímpeto dos pernambucanose aos poucos foi se impondo em campo. Pro-curando jogar pelas extremas, o time doParque Antártica armava boas investidas efoi numa dessas jogadas que conseguiuabrir o placar: Careca penetrou pela direi-ta e centrou para Bandeira em posição du-vidosa, completar com sucesso. Eram 19minutos de jogo e a partir daí o Náuticomostrou um futebol mais explosivo ainda,o que levou ainda no primeiro tempo o téc-nico Emerson Leão a tirar o meia Ribamarpara a entrada de Dario Pereyra, visandocom isso dar maior segurança à sua defe-sa. O time da casa chegou a marcar um gol— Freitas, aos 29 minutos — que não valeu,porque o atacante Nivaldo estava impedido.O mesmo Nivaldo ainda chutou uma bola ve-nenosa, aos 32 minutos.

Na segunda fase, o Náutico conseguiuempatar logo aos sete minutos, por intermé-dio de Nivaldo, de cabeça, aproveitando umcruzamento do lateral-direito Levi. Entu-siasmado, o campeão pernambucano par-tiu em busca do segundo e conseguiu trêsminutos depois: Nivaldo lançou, o goleiroVeloso trombou com Tbninho e largou a bo-Ia nos pés do centroavante Bigu, que nãoperdoou. Com isso, o Palmeiras ficou ator-doado e o Náutico tornava-se cada vez maisperigoso.

Aos 13 minutos, o técnico Leão colocouMirandinha em campo, substituindo olateral-direito Edson, que estava com umproblema de joelho. A defesa do Náuticopassou a ter preocupação dobrada por cau-sa da velocidade de Mirandinha, que termi-liaria participando da jogada do segundo golpalmeirense, aos 20 minutos, depois de umbate-rebate na área pernambucana, após acobrança de um escanteio: a bola bateu emMirandinha e sobrou para Gaúcho comple-tar.

Súmula — Náutico 2x2 Palmeiras, es-tádio dos Aflitos.

Gols — Bandeira, aos 19 minutos do pri-meiro tempo, Nivaldo aos 7, Bizu aos 10 eGaúcho aos 27 (todos no segundo tempo).

Náutico — Jorge Pinheiro; Vavá, Frei-tas, Levi e Júnior; Lúcio Surubim, Erasmoe Léo; Nivaldo, Bizu e Augusto (Ocimar).

Técnico — Paulo César Carpegiane.Palmeiras — Veloso; Edson (Mirandi-

nha), Marco Antônio, Toninho e Dida; Jú-nior, Ribamar, (Dario Pereyra) e Bandeira;Careca, Gaúcho e Paulinho._

Técnico — Emerson Leão.Juiz — José Roberto Wright, auxiliado

por Aluisio Felisberto e José Gonçalves.Renda — NCz$ 139.273,00vpara 8.942 pa-

gantes.Cartão amarelo — Bandeira, Dario Pe-

reyra, Mirandinha e Freitas.

Rio (AG) — Nem sempre surgem opor-tunidades assim. E o Vasco teve tudo a seufavor, ontem à tarde. A começar pelo pró-prio adversário, o Atlético Mineiro, que pu-co mostrou além de garra e determinação.Para facilitar ainda mais, teve Éder expul-so no início do segundo tempo, depois deuma agressão a Titã. Em Recife, o Náuticotambém ajudava. Saiu atrás, foi para a fren-te, mas segurou o empate de 2 a 2 diante doPalmeiras. No Maracanã, porém, o Vascocontinuava a tropeçar em seus próprios er-ros e não conseguia mais do que um empa-te de 1 a 1, gols de Saulo e Bismarck, os doisno primeiro tempo. Resultado: permanecena vice-liderança do grupo B, a um ponto doPalmeiras.

O maior volume de jogo do Vasco levousempre sua arquibancada a cantar. Mas fal-tava aos seus atacantes a frieza para o chutefinal. Até Bebeto, habitualmente preciso notoque final, andou abusando dos erros nasfinalizações.

Na arquibancada, a torcida já protesta-va em coro. O técnico Nelsinho era "burro"e se pedia insistentemente o seu afastamen-to do comando da equipe. Torcida e time lu-taram como nunca, é verdade, mas não foio suficiente. Ao ataque continua faltando atranqüilidade que o técnico Nelsinho vemprocurando dar aos atacantes em todos ostreinos. E a defesa, que ele também tem in-sistentemente tentado corrigir, continuaapresentando as falhas de sempre.

Súmula — Vasco lxl Atlético Mineiro,Maracanã.

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Nelsinho: sob pressão.

Gols — Primeiro tempo: Saulo, aos 14minutos, e Bismarck, aos 40.

Vasco —Acácio; Mazinho, Marco Auré-lio, Quinonez e Cássio; Zé do Carmo, Fran-ça (Marco Antônio Boiadeiro) e Bismarck;Titã, Bebeto e Tato (Vivinho).

Técnico — Nelsinho.Atlético Mineiro —Maurício; Luís Cláu-

dio (Carlão), Flávio, Paulo Sérgio e PauloRoberto; Moacir, Saulo e Marquinhos (Al-tivo); Mauricinho, Gérson e Éder.

Técnico — Jair Pereira.Renda — NCz$ 378.280,00 — 21.420 pa-

gantes.Juiz — Arnaldo César Coelho, auxilia-

do por Valter Senra e Gilberto Santos.Cartões amarelos — Flávio e Marco

Aurélio.Cartão vermelho — Éder.

Aumenta pressãocontra NelsinhoRio (AG) —A primeira conseqüência do

empate ontem, entre Vasco e Atlético, foi oaumento da pressão feita por alguns dirigen-tes e conselheiros junto ao presidente doVasco, Antônio Soares Calçada, pedindo ademissão do técnico Nelsinho. O assunto nãofoi levado em consideração no momento porCalçada. Qualquer providência em relaçãoao treinador só será tomada após o final dadisputa do Campeonato Brasileiro. O clubeocupa a segunda colocação no grupo B dacompetição, um ponto atrás do Palmeirasque soma 20 pontos.

Assim que o árbitro Arnaldo César Coe-lho acabou a partida, cerca de 15 dirigentese conselheiros entraram no vestiário. As cri-ticas variavam entre o comportamento dosjogadores, acusados de mostrar pouca ra-ça e ao técnico Nelsinho, que segundo estesdirigentes — de outros setores do clube quenão o de futebol —• e beneméritos transmi-te pouca vibração aos jogadores. Um delesexplicou o ponto de visla deste grupo:— O que existe agora é uma luta contrao relógio. Não adianta nada mudar agorafaltando três rodadas, mas no final da com-petição será feita uma análise séria sobreo desempenho do time na competição.

Uma coisa é certa. Caso o Vasco nãoconsiga se classificar para disputar o ti tu-lo do Campeonato Brasileiro serão feitas ai-gumas mudanças no grupo de profissionais.

Flamengo perde para o Cruzeiroe sepulta sonho de ser campeão

Arquivo

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Luís Carlos (com a bola), uma das exceções do Flamengo.

Revoltado, Zico faz críticas à CBF

Palmeiras e SãoPaulo liderandoSSo Paulo (AE)-O Botafogo foi o gran-

de destaque da rodada de fim de semana doCampeonato Brasileiro, vencendo a Portu-guesa por 2a le entrando decididamente naluta pela vaga no grupo A, já que dependeapenas de vitórias nos jogos restantes parase classificar. O São Paulo, empatando como Goiás por 0 a 0, manteve a liderança isola-da do grupo, mas disputou uma partida amais que Corintians, Atlético Mineiro e Bo-tafogo. O Atlético conseguiu grande resulta-do ao empatar com o Vasco no Rio, por 1 a1, enquanto o Coríntians se complicou coma derrota por 3 a 0 diante do Grêmio.

No grupo B, o Palmeiras arrancou umsuado empate no Recife contra o Náutico (2a 2) e conservou a liderança, um ponto àfrente do Vasco. A Portuguesa, derrotada pe-lo Botafogo, ficou em posição delicada e jánão depende apenas de si. O Cruzeiro conti-nua arrancando por fora, com mais uma vi-tória (2 a 0 sobre o Flamengo). E os jogosrestantes só serviram para cumprir a (abe-Ia; Fluminense 0x0 Internacional, nas La-ranjeiras; e Santos 2x0 Inter de Limeira,na Vila Belmiro.

Belo Horizonte (AG) — Depois de jogartodo o segundo tempo no sacrifício, Zico de-'monstrou estar revoltado com a CBF por termarcado a partida contra o Goiás na quinta-feira, o que prejudicou o Flamengo na tar-de de ontem. Zico criticou a diretoria daCBF que, em sua opinião, deveria ter pres-sionado para que a partida fosse adiada, eainda acusou a CBF e estar favorecendo oVasco e de ter prejudicado o Flamengo.

O Flamengo está sem moral, a CBFfaz o que quer, e mais uma vez o Flamengofoi prejudicado — disse o atacante, acres-centando que o Vasco é que tem voz na en-tidade e por isto está por cima na tabela declassificação.

Segundo o craque, as contusões ocorri-das durante o jogo foram um reflexo do des-gaste que o time teve no meio da semana.Ele tem certeza de que se o Flamengo esti-vesse descansado como o Cruzeiro, eles nãoteriam acontecido desta forma e a históriapoderia ter sido diferente. Entretanto, reco-nheceu que o Cruzeiro soube aproveitar asfalhas do Flamengo e que o resultado foi jus-to. A bronca dele é com a CBF, que acusatambém de desorganização.

A diretoria do Flamengo tem de pro-testar. O Flamengo tem prestígio e não po-de ser tão prejudicado. Isso sem falar queatrai o público. Eu queria ver um campeo-

nato sem o Flamengo — desabafou Zico.Júnior — O jogador Júnior, que concor-

dou com a revolta e as críticas de Zico, di-zendo "tratar-se de uma questão deigualdades", lamentou o fato de o Flamen-go ter tomado o gol num momento em quea equipe estava bem e que a torcida do Cru-zeiro já começava a se inquietar. Para Jú-nior, com os problemas de contusão, tudoficou mais difícil e o time se abateu.

Ficamos sem ter como reagir. ComZico só fazendo número em campo, o LuísCarlos sentindo cãimbras. Fomos muitomarcados neste campeonato por problemasde contusões que dificultaram o entrosa-mento. A equipe vinha superando isso na ba-se da motivação — explicou ele.

O ponta Zinho concordou com Júnior.Para ele, havia equilíbrio até o primeiro golcruzeirense, que obrigou o Flamengo a seabrir demais em busca do empate. Para ele,o Cruzeiro jogou bem e mereceu ganhar.Mas acredita que o Flamengo poderia tervencido, pois também estava bem até levaro gol. Saimos para o desespero e eles come-çaram a explorar os contra ataques — dis-se ele, reconhecendo também que a equipecansou em função do gramado fofo e docalor.

Belo Horizonte (AG) — O sonho de con-quistar o título de campeão brasileiro ter-minou para o Flamengo. E chegou ao fimde maneira melancólica, sem luta e semqualquer brilhantismo, pois o Cruzeiro, umaequipe apenas aplicada, só ficou nos 2 a 0porque, além de o goleiro Zé Carlos evitardois gols certos, os atacantes mineiros se en-carregaram de desperdiçar outras boasoportunidades. Pode-se dizer que a partir deagora a diretoria do Flamengo será obriga-da a administrar uma grave crise. Uma cri-.se iniciada há alguns meses quando o clube *vendeu Mozer, Aldair, Jorginho e que culmi-nou quando perdeu Bebeto para o Vasco.

Ja no primeiro tempo, o Cruzeiro me-recia ter voltado para o vestiário em van-tagem. Embora não fosse tão superior aoFlamengo, que, bem ou mal, ainda conse-guiu alguma ooisa através de Zico, o timemineiro chegou a chutar algumas bolas pe-rigosas para o gol de Zé Carlos.

Houve inclusive um pênalti do goleiroZé Carlos sobre o ponta Edson, que bateumuito mal, pois se teve o mérito de deslo-car Zé Carlos, chutou para fora.

O maior problema do Flamengo foi afalta de objetividade do seu ataque. O pon-ta Luís Carlos, o único que conseguia algu-ma coisa, centrava para a área, mas lá nãoestava ninguém para completar os cruza-mentos.

Portanto, com tantos defeitos, o Flamen-go não poderia realmente derrotar o Cruzei-ro, que, aos 20 minutos do segundo tempo,marcou o primeiro gol através de Heider,aproveitando um cruzamento de Eduardo,e aos 39 minutos, fez o segundo, num bonitochute de Balu.

Súmula — Cruzeiro 2x0 Flamengo, Mi-neirão.

Gols — Segundo tempo: Heider, aos 20minutos, e Balu, aos 39.

Cruzeiro — Paulo César; Balu, GilsonJáder, Adilson eEduardo; Ademir, Paulo Isi-doro e Careca (Betinho); Heider, Hamiltone Edson.

Técnico — Énio Andrade.Flamengo — Zé Carlos; Uidemar, Jú-

nior, Rogério e Leonardo (Leandro); Ailton,Zico e Renato (Borg); Luís Carlos, Nandoe Zinho.

Técnico — Valdir Espinoza.Renda — NCz$ 604.950,00 — 36.992 pa-

gantes.Juiz — Renato Marsiglia, auxiliado porClodoaldo Ramon e César Carrasco.

Cartões amarelos — Zé Carlos, GilsonJáder, Eduardo e Júnior, Paulo César,Ademir.

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BELÉM - PARÁ

Josimar caiem desgraça

Rio (AG) — Josimar serápunido por indisciplina, comuma multa de 40 por cento deseu salário, pela diretoria doFlamengo. O jogador se apre-sentou sábado passado, às22h30min, em Belo Horizonte,onde estava concentrada a dele-gação do clube que enfrentou oCruzeiro. Sua atitude foi consi-derada a gota d'água em umasérie de indisciplinas que vinhacometando. Imediatamente otécnico Valdir Espinoza pediuseu desligamento da delegação,para não atrapalhar seus com-panheiros.

A punição a Josimar só nãoserá maior porque a diretoria doFlamengo pretende preservá-lopara uma possível negociação: no final do ano. Mas chegou-sea cogitar da possibilidade —ainda totalmente descartada —de afastar o lateral do treina-mento com os profissionais doclube. Pelo menos esgotou-se apaciência do técnico Valdir Es-

ipinoza.Desde que foi contratado

pelo Flamengo ao Botafogo, Jo-simar cometeu uma série de in-disciplinas, faltando a váriostreinamentos ou chegando atra-sado aos horários marcados.

Mas o lateral se excedeu nosábado passado. A viagem dadelegação estava marcada paraas oito horas. Ele chegou ao clu-be às nove horas e pediu paratreinar, argumentando que nãosabia direito o horário da via-gem. Treinou e recebeu novapassagem de avião, desta vezpara o meio-dia. Mas Josimarpreferiu ignorar este vôo. Ale-gou que teve problemas com seucarro até a chegada ao ae-roporto.

João Saldanha

Superioridadedo Cruzeiro

Desde o começo do jogo o Cruzeiro foi bemsuperior ao time do Flamengo. Chego a pensarque o resultado de dois a zero foi um bom nego-cio. Dois jogadores do Cruzeiro tinham um gran-de destaque. Um era o Paulo Isidoro, que semfavor foi o jogador que mais correu no jogo declima quente. O calor que estava sobre Belo Ho-rizonte não foi mole. E o neguinho do pastoreiomandando bala. No aviso do estádio estava quefaziam trinta e dois graus. Acontece que os trin-ta e dois eram na sombra. No sol, e o sol cobriauma grande parte do campo, inclusive no segun-do tempo, ao sol deveríamos ter uns cinqüenta.E alguns jogadores correndo bem, mas algunsnum tremendo bagaço. O time da casa é melhore creio que mesmo se o jogo tivesse sido dispu-tado na Sibéria o Cruzeiro teria ganho.

O Cruzeiro tem um jogador que reputo umdos melhores do Brasil. Sabe tudo este Balu.Francamente, gosto de ver a facilidade com quejoga. Já no ano passado um colega francês meperguntava como este jogador não é da Seleção.Respondi com um ar de frustração que tambémnão entendia. Se fosse na minha rua e eu ganhas-se o par ou ímpar, Balu seria escolhido de cara.

Mas como xingaram o bandeira. E ele foicorreto. Talvez tivesse sido uma tentativa depressão da torcida que estava bem ali sobre o ho-mem. Mas os insultos ostensivos deveriam serpunidos severamente pelo árbitro quando parti-ram de jogadores dentro do campo. Eta classedesunida. Mas o Flamengo precisa se arrumardepressa. A venda de alguns craques desarru-mou o time e é muito difícil consertar no meioda competição. E como se sabe aqui no Brasiluma vem sobre a outra.

De qualquer forma, perder apenas por doisgols me pareceu um resultado aceitável. O jogopoderia ter sido com um placar de três ou qua-tro. Regular a arbitragem e a renda que nestaaltura se deve considerar boa. Tinha um bom pú-blico no Mineirão. (AJB)

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Empate mantém o SãoPaulo na liderança

Goiânia/GO (AE) — Em uma partida de baixo nível téc-nico, realizada sob um sol de 35 graus, Goiás e São Pauloempataram ontem em 0 x 0, no estádio Serra Dourada, emGoiânia. O resultado mantém o time paulista na liderançaisolada do grupo A, com 19 pontos, seguido de'Coríntianse Atlético Mineiro, com 17 pontos. Goiás e Sao Paulo nãorepetiram as boas atuações dos jogos anteriores e se preo-cuparam mais em armar esquemas táticos que garantis-sem o empate, colocando poucos jogadores na linha defrente.

As duas equipes erraram muitos passes e criaram aolongo da partida poucas oportunidades reais de gol. O SãoPaulo procurou desde o início atacar em conjunto, mas semse despreocupar com possíveis contra-ataques da equipegoiana, que acabaram não acontecendo.

O primeiro lance ofensivo da partida só foi aconteceraos 16 minutos, quando o São Paulo tentou o gol, primeirocom Bobó, depois com Edivaldo cobrando escanteio. Até aías duas equipes se limitaram a tocar a bola no meio de cam-po, particularmente o Goiás, que colocou cinco jogadoresna armação. Aos 30 minutos, o time goiano teve sua primeiraoportunidade de abrir o marcador, quando Wallace cabe-ceou sozinho frente ao gol, obrigando o goleiro Gilmar a pra-ticar a sua principal defesa no primeiro tempo. O jogo sócomeçou a ganhar movimentação nos cinco minutos finais,com duas tentativas do São Paulo, uma com Edivaldo, quedesceu sozinho pela esquerda e chutou à direita do gol ad-versário, e outra com Bobó, que não soube dominar a bolalançada dentro da área pelo próprio Edivaldo.

Apesar do calor ter diminuído no segundo tempo, asduas equipes continuaram jogando de igual para igual: semnenhum esquema e com pouco técnica. Ainda assim, o SãoPaulo procurou nos primeiros minutos acertar os lançamen-tos e insistir com os dois pontas, Edivaldo e Mauro Tilico,mas continuou errando tantos passes quanto a equipe doGoiás. Aos 13 minutos, o técnico Carlos Alberto Silva ten-tou melhorar o poder ofensivo de sua equipe, substituindoNey por Tico, mas as circunstâncias da partida acabaramanulando a tentativa de dar sangue novo à equipe sãopau-lina. Aos 21 minutos, Wallace desperdiçou para o Goiás umcruzamento do centroavante Túlio e, na seqüência, o SãoPaulo perdeu a sua melhor oportunidade, quando Bobó so-freu falta na entrada da grande área e Rai cobrou com pre-cisão, mas à esquerda do gol adversário. A partir daí as duasequipes deram os primeiros sinais de desgaste físico e secontentaram em manter o empate.

Goiás — Eduardo; Valter, Boni, Ronaldo Castro e Jor-ge Batata; Fagundes, Péricles, Wallace (Róbson) e Josié;Carlos Magno (Lenilson) e Túlio.

São Paulo — Gilmar; Cafu, Ricardo, Ivan e Nelsinho;Flávio, Rai e Bobó; Mário Tilico, Ney (Tico) e Edivaldo.

Juiz — José Araújo de Oliveira (PE).Renda — NCz$ 189.322,00.Público — 10.106 pagantes.

Fluminense empata econtabiliza prejuízoRio (AG) — Era mesmo inevitável e até previsível: dian-

te do fraco desempenho de Fluminense e Internacional, queontem, nem gols conseguiram marcar, os torcedores sai-ram das Laranjeiras com visível ar de nostalgia. Ao invésde comentarem o que tinham acabado de assistir, por ab-soluta falta de dribles e jogadas precisas, preferiram re-lembrar um passado recente, quando os dois times,liderados por Rivelino e Falcão, jamais jogariam para umpúblico de pagante de apenas 1.146 pessoas.

Armado ofensivamente, o Fluminense bem que tentoumarcar pelo menos um gol, para amenizar a insatisfaçãoda torcida. Desde o início, procurando jogar em velocida-de e buscando os flancos do campo, o time executou inú-meros cruzamentos para a área adversária.

Súmula — Fluminense 0x0 Internacional.Fluminense — Ricardo Pinto; Carlos André, Edson Ma-

riano, Torres e Marcelo Barreto (Fernando Cruz); Vítor,Donizete e Vander Luís; João Santos (Marcelo Henrique),Sílvio e Franklin.

Técnico — Telê.Internacional — Taffarel; Chiquinho, Aguirregaray,

Norton e Casemiro; Bonamigo, Zé Carlos e Luvanor (Mar-quinho); João Carlos (Roberto Carlos), Nelson e Edu.

Técnico — Carbono.Renda — NCz* 22.860,00 — 1.146 pagantes.Juiz — José de Assis Aragão, auxiliado por João Paulo

Araújo e Marcos Fábio Spironelli.Cartão Amarelo — Roberto Carlos.

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4 ESPORTE O l/0£ff_4i_ Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Santos vence a Internacional ^e devolve alegria à torcida

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Dinamite (à dir.): apelo para voltar ao Vasco.

oberto recebe apelode Bebeto para voltar

Rio (AG) — Roberto aproveitoufim de semana que passou no Rio,para visitar os jogadores do Vasco,na concentração do Hotel BarraBeach. A presença do atacante, ar-tilheiro da Portuguesa de Desportosno Campeonato Brsileiro, com novegols, deixou Bebeto animado. 0 ata-cante chegou a fazer um apelo aoatacante:— Puxa, "Bob" quando fui pa-ra o Vasco sonhava em jogar ao seulado. Vê se você volta e a gente fazuma dupla no Campeonato Estadualde 90.

Roberto recebeu com alegria oapelo de Bebeto. Ele está empresta-do à Portuguesa de Desportos até ofinal do ano, devendo reapresentar-

se em São Januário em janeiro.Roberto, no entanto, deixou cia-ro que só vai permanecer no Vascose realmente sua presença for con-siderada útil pela diretoria do clu-be. tdolo durante anos da torcida doclube, o atacante ainda nao esque-ceu a maneira como foi tratado nametade do ano, quando foi empres-tado à Portuguesa de Desportos.

Embora procure ser cautelosoem suas afirmações, Roberto achaque alguns dirigentes não acredita-ram em sua recuperação. Mas elenão só jogou a maior parte das par-tidas disputadas pela Portuguesa noCampeonato Brasileiro como dispu-ta o título de artilheiro da com-petição.

Na aplicação, a arma do>go contra o Vasco

Rio (AG) — A filosofia de jogodo Botafogo será a mesma, mas aaplicação terá que ser maior ain-da. É assim que o técnico Edu pre-tende surpreender o Vasco,quarta-feira, no Maracanã, numapartida muito iportante para asduas equipes. Os jogadores sabemdas dificuldades que terão, mas as-sim como o treinador, acham quesó com muita luta poderão conse-guir a vitória.

Apesar da crise financeira queo clube atravessa e que tem gera-do muita insatisfação entre os jo-gadores, Edu tem uma certeza:nada será capaz de tirar a vonta-de de vencer da equipe.

— Nosso time é formado por

pessoas dignas e sérias — afirmou.E diante da união existente em

Marechal Hermes, nem mesmo ofato de o time não contar com Ma-zolinha (ekpulso no jogo contra aPortuguesa) e Paulo Roberto (re-cebeu o terceiro cartão amarelo)faz diminuir o ânimo de Edu.

— No coletivo de amanhã (ho-je) vamos colocar Vanderlei na la-teral direita e escalar Marquinhono lado esquerdo. O comando doataque deverá ficar com MiltonCruz, que entrou no segundo tem-po da partida contra a Portuguesa.Os jogadores que estão entrandomerecem minha confiança — dis-se Edu.

Santos/SP (AE) — O Santos nãoprecisou se empenhar muito para ven-cer a Internacional de Limeira por 2 a0 ontem à tarde, na Vila Belmiro, Jreabilitando-se, assim, das duas derro- -tas consecutivas para o São Paulo e o jj-Flamengo. Fora das finais do campeo- jnato, o time do técnico Pepe apenas se "•aproveitou da apatia do adversário echegou facilmente à vitória.

O início do jogo foi bastante fraco,pois os dois times, armados com umquadrado no meio de campo, jogavamum futebol lento e sem nenhuma cria-tividade ofensiva. Mesmo assim, aos 21minutos, a Internacional quase abriu oplacar. Gérson, da entrada da área,chutou forte, mas o goleiro Sérgio, bemcolocado, conseguiu espalmar a bola.Mas, aos poucos, o time santista foi do-minando a Internacional, que continua-va jogando desarticulada taticamente.Assim, aos 27 minutos, o ataque do San-tos envolveu fácil toda a zaga da Inter:Serginho, de calcanhar, devolveu a bo-Ia para o centroavante Paulinho, que,de pé esquerdo, tocou por cobertura, no ,ângulo direito do goleiro Silas e fez 1 a 0.

Perdendo o jogo, a Internacionalresolveu ir toda para o ataque em bus-ca do gol de empate. O Santos, por suavez, recuou um pouco e nassou a jogarna base dos contra-ataques. _Ps 40 mi-nutos, Mendonça dominou a_bqla e ar-rematou da intermediária, mas Sérgiofez outra boa defesa.

O veterano Serginho "Chulapa",

que no lance do gol acabou torcendo ojoelho direito, não voltou para o segun-do tempo. Em seu lugar, Pepe escalouTuíco. Mas com Tuíco na ponta esquer-da, o Santos se tornou um time maisagressivo e, logo aos cinco minutos, per-deu uma ótima chance para marcar.Logo depois foi a vez do time da Inter-nacional atacar com perigo: através deuma cobrança de escanteio, Mendonçaquase marcou um gol olimpico, três mi-nutos depois, o centroavante Zé Cláudioarriscou um chute forte de fora da áreae obrigou Sérgio a fazer uma excelen-te defesa.

Mas o Santos melhor organizadoanulava as poucas jogadas de ataque doadversário. Novamente no ataque, Jor-ginho fez um ótimo lançamento paraTuíco, que entrou em diagonal e arre-matou rasteiro, mas Silas fez a defesa.A Internacional, no entanto, não supor-tou a pressão do ataque santista e, aos24 minutos, sofreu o segundo gol: numajogada rápida pela esquerda, a bola so-brou para Paulinho fazer 2 a 0.

Santos — Sérgio; Ditinho, Camilo,Pedro Paulo e Vladimir; César Ferrei-ra, Axel e Totonho (Carlinhos); Jorgi-nho, Paulinho e Serginho (Tuico).

Internacional —Silas; China, Ed-waldo, Valdir Carioca e Paulo Mendes;Gerson, Marquinhos e Mendonça; Sid-ney (Silvinho), Zé Cláudio e Carioca.

Juiz — Osvaldo dos Santos RamosU Renda —NCz$ 50.840,00 —2.450 pa-gàntes.

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Placar

Serginho, do Santos, que venceu a Inter, por 2 a 0.

Serginho busca o difícilcaminho que leva ao goTRio (Sport Press) — Polêmico,

irreverente, às vezes acusado de ir-responsável, o centroavante Sergi-nho Chulapa, 35 anos, não justificouainda a validade da sua volta aoSantos. Os gols que ele sabia fazermuito bem no auge da sua carreirase escassearam e suas atuações têmsido medíocres, valendo-se apenasdo antijogo para provocar os adver-sários. No jogo com o Flamengo, noMaracanã, Serginho mostrou quenão mudou nada, mantendo o mes-mo padrão de indisciplina que já olevou no passado a muitas expulsõese até uma dura suspensão por 180dias. Passou quase todo o jogo dan:

do cotoveladas nos zagueiros cio Fia-mengo. Futebol que se esperava, elenão apresentou nada.

Sérgio Bernardino vai comple-tar 36 anos no próximo dia 23 de de-zembro e ainda fala em jogar pormais algum tempo. Anjo ou demo-nio, violento ou indisciplinado, a ver-dade é que a folha de serviçosprestados ao Mari lia, São Paulo, Co-ríntians e Santos, sempre com mui-tos gols, foi motivo pai . projetá-lonos noticiários de todo o Brasil. Foiquatro vezes artilhein. do Campeo-nato Paulista (75, 77, 83 e 84) e umavez do Brasileiro J8JD.' ;;

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SábadoCampeonato Brasileiro

Botafogo 2x1 P. DesportosGrêmio 3x0 Corintians

DomingoCampeonato Brasileiro

Vasco 1 x 1 Atlético/MG |Fluminense 0x0 Inter/RS ;Náutico 2x2 Palmeiras |Cruzeiro 2x0 FlamengoSantos 2x0 Inter-LimeiraGoiás 0x0 São Paulo

Torneio de decessoVitória 1 x 1 Atlético/PRGuarani 1 x Bahia

Divisão EspecialCatuense l x CentralTreze 2x2 ItaperunaSão José 0 x 0 XV PiracicabaJuventus 0 x 1 BragantinoOperário/PR 2x2 Juventude

Bahia empatae lidera o j

pentagonal jCampinas e Salvador (Sport

Press) — O Bahia conseguiu umbom resultado ao empatar como Guarani, em Campinas em 1 a1, mantendo a liderança do tor-neio de decesso com sete pontosganhos. A renda no Brico de Ou-ro da Princesa foi de NCz$45.420,00, com 8.184 pagantes earbitragem de Luis Martins(RS).

Os gols foram no primeirotempo, ambos de pênalti. O Gua- ;ram saiu na frente, aos seis mi-nutos, na cobrança de Pereira.Aos 42 minutos, Charles empatoupara o Bahia. O Guarani tem cin-co pontos.

Atlético na vice-Hderança —Ao empatar de 1 a 1 com o Vitó-ria, na Fonte Nova, o Atlético Pa-ranaense manteve a vice-lide-rança do torneio de decesso, comseis pontos. O Vitória marcou oprimeiro gol através de André,aos 28 minutos do primeiro tem-1po. O empate aconteceu aos 30 de;segundo tempo, com Mazinho.Renda. NCz$ 131.480,00para 8.818,pagantes. O carioca Pedro Car-ílos Bregalda foi o juiz.

Futebol Internacional s

ida Inter, o!Nápoli mantém a liderança

Homa (UPI)—Graçasa mais uma surpreendente 9derrota da Internazionalle •§de Milão, o Nápoli manteve 2"seus três pontos de vanta-gem na liderança do Cam-peonato Italiano de Futebol,após empatar fora de casaem 1 a 1 com a Juventus.

E foi o Nápoli que saiuna frente, com um gol deMassino Crippa logo aos 16minutos de jogo. Por suavez, a Juve, contando com aforça dos soviéticos Alexan-der Zavarov e Sergei Aleini-kov, apertou o ataque, massó conseguiu igualar o mar-cador. Bonetti fez 1 a 1 aos28 minutos do segundo tem-po.

Com o craque argentinoDiego Maradona e o Brasi-leiro Careca fora de forma,ambos ressentidos de recen-tes contusões, o Nápoli dis-putava uma partida vitalpara suas pretensões demanter-se na tabela.

Com os resultados deontem, o Nápoli manteve aliderança com 20 pontos, se-guido pelo Sampdoria, com17, e, embolados, com 16, In-ternazionale, Juventus, Mi-lan e Atalanta.

Pela segunda semanaconsecutiva, os napolita-nos receberam uma "mãozi-nha" da Inter, atual campeã,e que ainda sofre com o des-falque do contundido zaguei-ro alemão-ocidental LotharMatthaues.

Jogando diante de suatorcida, em Bergamo, o Ata-lanla bateu a Inter por 2 a 1,.com gols do ponta brasilei-ro Evair, aos 39 minutos doprimeiro tempo, e do jovemmeio-campo Madonna, aseis minutos do final. Umacabeçada de AlessandroBerti havia empatado a par-tida no primeiro minutos dosegundo tempo.

Em outros jogos envol-vendo os primeiros da tabe-Ia de classificação, o Samp-doria derrotou o Bolognapor 3 a 0, em Gênova, e o Mi-lan, em casa, passou peloLecce por 2 a 0.

O Bologna, grande sur-presa da temporada, foiobrigado a jogar com umhomem a menos ainda noprimeiro tempo, quando umde seus zagueiros foi expul-so. Os reflexos foram eviden-tes: todos os gols do Samp

i'^.W__ÉÉN,M '';'''. C.--K::-'- \ . #. ._*.*.-

Maradona (à dir.) pouco ajudou o Nápoli, ontem.

saíram no segundo tempo:Dossena, aos 14 minutos,Lombardo, aos 20 e Vialli,aos 27.

E o Milan, com maisum nome para sua extensalista de contundidos na tem-porada — o capitão FrancoBaresi — contou com a regu-laridade do holandês MarkVan Basten para abrir oplacar contra o Lecce. Foi depênalti, aos 14 minutos dosegundo tempo. DanieleMassavo confirmou a vitóriaaos 33 minutos da mesmaetapa.

Os resultados dos jogosde ontem pelo CampeonatoItaliano foram os seguintes:Ascoli 0x1 Cremonese; Ata-lanta 2 x 1 Internazionale;Bari 3 x 1 Udinese; Cesena

lxl Fiorentina; Juventus 1x 1 Nápoli; Lázio 0x0 Gêno-va; Milan 2x0 Lecce;Sampdoria 3x0 Bologna;Verona 2x2 Roma.

Multa — O craque ar-gentino, Diego Maradona,que joga na equipe italianado Nápoli, terá que pagaruma multa de 30 milhões deliras a seu clube, por ter vol-tado de suas férias com trêssemanas de atraso.

A multa, aceita semproblemas pelo jogador, foiimposta por determinaçãodo presidente do Nápoli,Corrado Ferlaino, que porsua parte prometeu retirara queixa conlra Maradonaque havia apresentado a umtribunal italiano, em relaçãoa um contrato publicitário.

ClassificaçãoEquipe J V E D GP GCPTSNápoli 13 7 6 20 10 20Sampdoria 13 7 3 21 13 17Juventus 13 6 4 23 16 16Milan 13 7 2 18 11 16Internazionale 13 7 2 20 15 16Atalanta 13 7 2 12 10 16Roma 13 5 5 18 16 15Bologna'.'.'.'.'.'. 13 4 7 12 13 15Bari 13 3 7 14 13 13Fiorentina 13 4 4 18 16 12Lazio 13 3 6 12 12 12LeCCe 13 5 2 13 17 12Gênova 13 3 5 13 15 11Cesena 13 3 5 í! 14 11Udinese 13 2 6 18 24 10Cremonese 13 2 5 12 17 9Ascoli 13 2 4 18 8Verona 13 0 5 21 5

Em Portugal, Portocontínua liderandoLisboa (AFP) — O Porto goleou por 7 x 0 a equipe do

Tirsense e manteve a liderança do Campeonato Portuguêsde Futebol, cuja 10? rodada foi realizada este fim de semana.

Os resultados da 10? rodada são os seguintes: BenficaLisboa 4x0 Marítimo Funchal; Vitória Guimarães 2x1Belenenses Lisboa; Porto 7x0 Tirsense; Sporting Lisboa0x0 Sporting Braga; Vitória Setúbal 4 x 1 Desportivo Cha-ves; Beira-Mar Aveiro 1x0 Estrela Amadora; Penafiel 2x 1 Boavista Porto; Portimonense 2x0 Feirense; NacionalFunchal 0x0 União Funchal.

Classificação — 1. Porto e Vitória Guimarães, 17 pon-tos; 3. Benfica Lisboa, Vitória Setúbal e Sporting Lisboa,14 pontos; 6. Beira Mar Aveiro, 11 pontos; 7. Estrela Ama-dora, Belenenses Lisboa, Sporting Braga e Desportivo Cha-ves, 10 pontos; 11. Boavista Porto e Tirsense, 9 pontos; 13.União Funchal, 8 pontos; 14. Marítimo Funchal, Portimo-nense e Nacional Funchal, 7 pontos; 17. Feirense e Pena-fiel, 6 pontos.

Liverpool se vingae derrota o ArsenalXiVe.poof Inglaterra (UPI) —Na única partida dispu-

tada onfem pelo Campeonato Inglês de Futebol, o Liverpoolconseguiu enfim vingar-se do atual campeão Arsenal, aoderrotá-lo por 2 a 1 e assumir a liderança.

O Arsenal, que era o líder antes do mais esperado due-lo do campeonato, havia arrancado o título de campeão doLiverpool no último minuto da última partida da têmpora-da passada, com uma vitória de 2 a 0.

Ontem, entretanto, foi o dia do Liverpool. Jogando emcasa, o time abriu o marcador aos 30 minutos do primeirotempo, através de Steve McMahon, que disparou um fortís-simo chute indefensável para o goleiro John Lukic. Aos 15minutos do segundo tempo, John Barnes reabilitou-se da co-branca de pênalti desperdiçada na etapa inicial, ao conver-ter o segundo do Liverpool. A dez minutos do apito final,Alan Smith — o carrasco do Liverpool — diminuiu e dei-xou o suspense de uma virada no ar. Mas a pressão da tor-cida no campo de Anfield foi mais forte e o Liverpool pôde,enfim, concretizar sua vingança.

Bordeaux aumenta avantagem na França

Paris (UPI) — Segundo colocado no Campeonato Fran-cês e lutando pelo bicampeonato, o Olimpique de Marselhaprecisava desesperadamente de uma vitória para não per-der o líder Bordeaux de vista, mas não conseguiu passarde um empate sem gols com o Nantes.

No estádio dos Nantes, cerca de 30 mil torcedores dri-blaram um frio congelante para ver seu time conter, comheroísmo, o sufocante ataque do Olimpique. Ao final, como resultado adverso, o Olimpique ficou três pontos do Bor-deuax, que havia vencido na véspera o Paris Racing por 3a 1.

Nas outras partidas de uma rodada que contou com umpúblico total de apenas 88 mil pessoas, num fim-de-semanagelado, o Schaux foi o único clube que, jogando em casa,conseguiu vencer.

E esta vitória veio num lance infeliz do zagueiro do Mo-naco Fabrice Poullain, aos 31 minutos do segundo tempo.Com este resultado, o Sochaux voltou a ocupar a terceiraposição na tabela de classificação.

Parece que os atacantes franceses não se animarammuito nesta rodada, já que três partidas terminaram emempates sem gols: além de Nantes e Olimpique, o Toulou-se, em seu campo, tropeçou no Lyon e o St. Etienne foi sur-preendido pelo fraco Caen.

'HolandaHaia (AFP) — O PSV _

Eidhoven derrotou o Fortuna >Sittard por 2 x 0 e se mantém o-na liderança do Campeonato <Holandês de Futebol, cuja 15?rodada foi realizada este fimde semana. \

Os resultadoá-da 15? roda-da são os seguintes: Maas-tricht W 1 x 1 FeyenoordRotterdam; PSV Eindhoven2x 0 Fortuna Sittard; Nec Ni-megue 0 x 1 Roda JC Kerkra-de; Ajax Amsterdam 1x0Willem II; FC Volendam 1 x 0Vitesse Arnhem; WaalwiikRKC 3 X 3 FC Utrecht; FCTwente 2 x 2 FC Haarlem;Sparta Rotterdam 3 x 0 FCGroningue; FC La Haya 3 x 1BVV Den Bosch.

C/assf-.cação: 1. PSVEindhoven, 21 pontos; 2. Ajax»Amsterdam, 20 pontos; 3. Ro-da JC Kerkrade, 20 pontos; 4.FC Twente, 19 pontos; 5. Vitev;se Arnhem, 18 pontos; 6. FCVolendam. 18pontos; 7. Fortu-na Sittard, 16 pontos; 8. FCUtrecht, 16 pontos; 9. FC LaHaya, 15 pontos; 10. Maas-tricht VV, 15 pontos; 11. Spar-ta Rotterdam, 14 pontos; 12.Waalwijk RKC, 14 pontos; 13.FC Groningue, 13 pontos; 14.Nec Nimegue, 13 pontos; 15.Willwn II, 11 pontos; 16. Feye-noord Rotterdam, 10 pontos;17. BVV Den Bosch, 8 pontos;18. FC Haarlem, 7 pontos.

l»** ' 'ÊÈÈsÊisic -Ühf'!

_£g____BBHHHugo Sanchez, do Real Madrid, dá uma bicicleta.

Real Madrid vence eé líder absoluto do

Bélgica Campeonato Espanholi......,.i..L mm. A rodaria ¦*Bruxelas (UPI) —Arodada

de ontem do campeonato belgade futebol não trouxe mudançaspara as principais posições natabela de classificação. Com osempates dos seis primeiros co-locados, o KV Mechelen mante-ve a liderança, com 21 pontos.Um a mais que Anderlecht e FCBrugge.

Os resultados de ontem fo-ram os seguintes: Racing Me-chelen 1 x 0 Beveren;Anderlecht 0 x 0 FC Brugge • STTruiden 2 x 1 Ghent: Beerschot

x 0 KV Mechelen; Standard deLiege 0x0 Kortrijk; Antuérpia

x 1 FC Liege; Lokeren 1x3Lierse; CS Brugge 1 x 1 Ekeren;Waregem 2x2 Charleroi.

Classificação — KV Meche-len, 21 pontos; Anderlecht e FCBrugge, 20; CS Brugge e An-tuerpia, 18; Standard, 16. Ghent,Lokeren, Lierse, Kortiik e Beve-ren, 14; Charleroi e Ekeren, 12;FC Liege, 11: Beerschot, 10; STTruiden e Waregem, 9; RacingMechelen, 7 pontos.'Suíça

Berna (UPI) —Favorecidopelo empate do St. Gall, seumais fiel perseguidor, o Neucha-tel Xamax manteve a liderançado Campeonato Suiço de Fute-boi, mesmo com o empate de 1a 1 em seu campo, contra o pe-núllimo colocado VVettigen.

Os resultados de ontem dofutebol suiço foram os seguin-tes: Aarau 1 x 1 Young Boys; Lu-gano 1 x 0 Sion; Lueerne 1x2Servette; St. Gall 1 x 1 Bel-linzona.

Madrid (UPI) — Com uma sensacional goleada de 7 a 2 sobreo Zaragoza, o Real Madri mostrou que não quer deixar escapar ohexacampeonato espanhol de futebol, o qual lidera sozinho com 20pontos.

Ainda assim, Barcelona e Real Madri Sociedad prometem umadura luta e, após as difíceis vitórias de ontem sobre o Gijon e o Lo-grones, mantiveram três pontos de diferença para o Real Madrid.

No melhor de sua forma, o Real arrasou um Zaragoza que deumuitas chances para tomar a maior goleada da temporada. MichelGonzales, aos quatro minutos, Manolo Sanchez, aos 29, Emílio Bu-tragueno, aos 35, Martin Vasquez, aos 43 e Hugo Sanchez, aos 45,deixaram os madrilenhos com uma vantagem de 5 x 1 quando pai-tiram para o intervalo.

No segundo tempo, novamente Hugo Sanchez e Vasquez, aos 4-1e 45 minutos, fecharam a goleada. Os dois gols do Zaragoza foramconvertidos por Francisco Higuera, aos 33 do primeiro tempo e|5da etapa final.

A vitória teve sabor especial para o mexicano Sanchez. que seisolou na liderança dos artilheiros, com 14 gols em 13 partidas.'

Já o Barcelona, após um primeiro tempo ruim, deu tudo nos45 minutos finais para derrotar um Gijon que já poderia até ter aber-to o marcador, quando Alvarez bateu um pênalti nas mãos do golei-to Zubizarreta.

E como quem não faz leva. a turma de Barcelona resolveu fa-zer 2x0. José Maria Barquero e Roberto Fernandez marcaram aos9 e 32 minutos.

E em uma monótona partida, o Real Sociedad superou a pres-são do Logrones e passou apertado por 1 x 0. gol de Manchaca.

Resultados deste fim de semana pela 13? rodada do Campeo-nato Espanhol de Futebol da Primeira Divisão: Sábado — Real Ma-drid 7x2 Zaragoza; Castelan 1 x 1 Cadiz. Domingo — RayoVallecano 4 x 4 Atl. Madrid; Real Sociedad 1 x 1 Logros; Barcelona2 x 0 S. Ginj; Mallorca 0 x 1 Valência; Oviedo 0x0 Malaga; Osasu-na 2 x 1 Sevilla; Valladolid 3 x 1 Atl. Bilbao: Tenerife 2 x 1 Celta.

Classificação — 1. Real Madrid, 20 pontos; 2. Barcelona e RòalSociedad, 17pontos; 4. Atl. Madrid, Osasuna e Valência, lfi pontos;7. Oviedo, 15 pontos; 8. Zaragoza c Mallorca. 14 pontos; 10. Atl. Hil-bao, Sevilla e Málaga, 13 pontos; 13. Logros, 12pontos: 14. Tenerife,U pontos; 15. Castellon, Cadiz e Valladolid, 10 pontos; 18. S. Gijone Celta, 8 pontos; 20. Rayo Vallecano, 7 pontos.

Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL ESPORTES 5

!

ImarNunes

Clube do Remo conseguiuo mais importante: vencerDerrotando o Anapolina de

1x0, pelo Campeonato Brasilei-ro da Divisão Especial, ontemno Mangueirão, o Clube do Re-mo conseguiu o mais importan-te. Além do mais, ficou emsituação privilegiada para dis-pular a segunda partida, emAnápolis, na próxima quarta-feira. Mas esse placar de 1 x 0deixou a grande torcida azulinapresente tensa, porque o time lo-cal apresentou um futebol con-fuso, com seu ataque sem visãodo arco contrário. É verdadeque o quadro azulinho dominoua partida. Mas consegiu isso de-vido ao recuo do time contrário,que lutava pelo empate. Mas es-sa supremacia foi explorada demaneira desordenada, sem ne-nhum sentido tático. O Remotem que armar uma outra joga-da, fora a que arma pela direi-ta, através de Tiago. Ontem, adefesa do Anapolina bloqueouesse setor do time remista, dei-xando o Remo sem opção deataque, pois seu meio camponão teve categoria para inverterjogadas, forçando pelo lado es-querdo. O time paraense fez o

jogo que o Anapolina pediu, is-so é, amontoado no meio decampo, sem nenhuma criativi-dade, porque seu meio camponão teve a tranqüilidade de to-car a bola, com objetividade, afim de envolver a marcação ád-versaria. O placar foi justo, por-que o volume de jogo foi todo doClube do Remo. O time da Ana-polina mostrou, principalmente,consciência tática. Jogou dentrode suas limitações técnicas erespeitando a casa do adversa-rio. É uma equipe que sabe to-car a bola. Defendeu-se demaneira consciente, trabalhan-do a bola, sem apelar para oschutões. Jogando em Anápolispode representar perigo para oClube do Remo. Com o time re-mista aconteceu ontem uma coi-sa interessante. Depois de umprimeiro tempo desorganizado,voltou para campo para decidiro jogo. Depois de seus atacantesperderem várias oportunidadesfrente ao arco contrários, Bebe-to cabeceou uma bola de fora dagrande área, marcando o gol davitória. Foi um lance difícil.

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Oficialmente estamos erradosNão gostamos de entrar no problema de rendas de estádios de

futebol. Sem provas, não existe crime. Por isso ficamos longe desseassunto. Mas temos o direito de opinar, sem fazer nenhum acusa-ção. Francamente, pensamos numa renda perto de trezentos mil cru-zados. A nosso ver, o público de ontem encheria duas vezes o Baenão.Mas a arrecadação fornecida foi de pouco mais de 190 mil. Paciên-cia. Oficialmente estamos errado. O público foi de apenas 15 mil pa-gantes.

Situação privilegiadabeneficiado, pois marcaria golsno campo do adversário, ondeum gol vale dois. Para perder avaga, terá que ser derrotado pe-Io Anapolina pela vantagem dedois gols. Situação privilegiada,portanto, do Leão Azul paraen-se.

O Clube do Remo está per-to de alcançar a quarta etapa doCampeonato Brasileiro, divisãoespecial. Vai jogar em Anápolispelo empate para chegar a cias-sificação. Mesmo perdendo de 1x 0, a decisão irá para pênalti.Qualquer outro empate que ha-ja gols, o Clube do Remo será o

E o Campeonato 90?O Conselho Arbitrai da Federação Paraense de Futebol estará

discutindo novamente, hoje à noite, fórmula do campeonato profis-sional do ano vindouro. Pela marcha da carruagem, teremos nova-mente onze participantes, num campeonato que em 89 carregouquantidade em vez cie qualidade. Com esse número e o pobre índicetécnico da maioria das equipes, qualquer fórmula aprovada levaránovamente a nossa principal competição ao fundo do abismo. Bom,o problema é dos clubes, já que a Federação Paraense de Futebolapenas administra, sem nenhum poder de decisão.

faz parte do programa de trei-namento. O Papão aguarda oLeão para decidir o campeona-to deste ano. Enquanto espera,vai jogando pelo interior do Es-tado, ganhando ainda algunsmilhares de cruzados novos. Fo-ge, também da cansativa rotinade treinos diários.

No caso do Clube do Remopassar pelo Anapolina, oque é bem possível, a de-

cisão do Campeonato Brasileirode 89 seria somente no próximoano, depois de janeiro. E que asférias dos jogadores estão pro-gramadas para dia 15 de dezem-bro. Pouco depois do último jogodo clube do Remo, se ele alcan-çar a quarta etapa do Brasilei-ro. Assim, entraríamos o próxi-mo ano sem mais um título de-cidido, o segundo, pois o de 88ainda rola na Justiça comum,entre Paissandu e Tuna LusoBrasileira.

Paissandu venceu ontem aseleção de Abaetetuba, jo-gando à tarde na cidade do

mesmo nome. O Papão levou to-dos os seus titulares, marcando2x1. Essa partida, segundo pa-lavras dc dirigentes bicolores,

Correu ontem à tarde noMangueirão que o jogoAnapolina x Remo, depois

de amanhã em Anápolis, seriaàs 16 horas. Ficamos surpresocom a notícia. Mais tarde apu-ramos que a notícia não passa-va de boato. O jogo Anapolina xClube do Remo será mesmo ànoite, às 21 horas, horário de ve-rão, portanto 20 horas, horáriodo Norte. O Clube do Remo nãoconcordaria em atuar à tarde,já que quarta-feira não é feria-do.

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Bebeto: confiança na classificação, a exemplo... de Edgar, que não teme o jogo em Anápolis.

Renda aquém da expectativaos azulinos irrideixa tados

Para os jogadores remistas, arenda oficial da partida deste últi-mo domingo, entre Clube do Re-mo e Anapolina, de Goiás, conse-guiu ofuscar a alegria com a vitó-ria. Isso porque, segundo o acordofeito com a diretoria azulina, 40%da renda será destinada aos joga-dores e Comissão Técnica, em ca-so de vitória. E como a renda fi-cou aquém das expectativas, osjogadores, naturalmente, se revê-lavam inocultavelmente irrita-dos, muito embora alguns diri-gentes, dentre os quais o vice-presidente de Futebol RaimundoRibeiro, anunciassem que a dire-toria remista deverá aumentar oprêmio pela vitória deste" último

domingo.Quanto ao jogo em si, o meio-

campista Jorginho Macapá, umdos destaques do Remo, lamentouas chances desperdiçadas, adver-tindo, de resto, que os erros queidentificou no time remista nãopoderão ser repetidos na partidada próxima quarta-feira, em Aná-polis. Já Edimilson disse acredi-tar que, com a vitória de ontem, oRemo está em situação privile-giada para obter a classificaçãopara as quartas-de-final do Cam-peonato Brasileiro da DivisãoEspecial.

Por seu turno, o zagueiro Chi-co Monte Alegre, outro destaquedo time azulino, declarou que o

Remo merecia um placar maisdilatado, diante do volume de jo-go apresentado. No mais, ele des-cartou a possibilidade do Remojogar defensivamente em Anápo-lis, argumentando que

"dentro oufora de casa, o Leão Azul é sem-pre um time agressivo e vai par-tir para o gol". Para Edgar, aAnapolina está distante de ser umadversário "muito perigoso", en-quanto Pedrinho afirmava que oplacar moral da partida.

Carlinhos — Por seu turno, otécnico Carlinho, do Clube do Re-mo, atribui os méritos da vitóriaaos jogadores, exortando o elencoà união cada vez maior. De resto,o treinador elogiou a disciplina do

time, cujos jogadores, segundoele, cumpriram rigorosamente oesquema tático traçado. Na opi-nião de Carlinhos, o Remo só nãovenceu por um placar mais folga-do por falta de sorte. Quanto aojogo da próxima quarta-feira, otécnico remista adiantou que de-verá manter o mesmo sistema deiog0- ,-' iOs jogadores azulinos deve-rão se reapresentar hoje à tarde,quando serão iniciados os treinos,no Baenão, para a segunda parti-da contra a Anapolina, em Anápo-lis, na próxima quarta-feira. Aviagem da delegação remista es-tá prevista para esta próximaterça-feira, às 16 horas.

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Tomando de assalto o Mangueirão, a torcida azulina, mais uma vez, empurrou seu time para a vitória.

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No Mangueirão, a festados torcedores do Remo

A torcida azulina fez doMangueirão, mais uma vez, pai-co de uma grande festa, com abatucada de suas charangas e ocolorido das chuvas de papel pi-cado. Uma festa que começoucom a entrada do time em cam-po, quando os torcedores azuli-nos promoveram um espetáculopirotécnico que mereceu elo-gios, inclusive, do técnico daAnapolina, Dé Aranha, a quemimpressionou a vibração da tor-cida paraense.

E a festa, segundo muitos,poderia ter sido bem maior, nãofosse a controvérsia provocadapela mudança, inesperada, dohorário do início da partida, ini-cialmente prevista para as 16horas, mas transferida para as17 horas já na noite de sábado

passado.Com um contingente de 350

homens da Polícia Militar doEstado, comandado pelo majorSantiago, além de uma guarni-ção do Corpo de Bombeiros,composta de 8 homens, sob o co-mando do sargento J. Cruz, a se-gurança no Mangueirão foi per-feita. O clima de tranqüilidadefoi evidenciado, de resto, pelomonótono domingo registradono ambulatório do Mangueirão,no qual não foi feito nenhumatendimento.

A dedicada torcida remistatambém estará presente emAnápolis, nesta próximaquarta-feira, por ocasião da se-gunda partida entre Remo eAnapolina.

Paissandu vence amistoso

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Em amistoso realizado natarde deste último domingo, emAbaetetuba, o Paissandu ven-ceu a seleção daquele municí-pio, por 2 a 1, num jogo realiza-ao no estádio "Humberto Pa-rente". A partida fez parte dascomemorações do Círio deAbaetetuba, com Rogerinho eMiguelzinho marcando para oPaissandu, enquanto Regy des-contou para a seleção local.

O Paissandu abriu o placarlogo no início do jogo, aos 3 mi-nutos, através de Rogerinho, es-corando de cabeça um cruza-mento do ponta esquerda Mi-guelzinho. A seleção de Abaete-tuba empatou ainda no primei-ro tempo, aos 26 minutos, atra-

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vés do meiocampista Regy. Ogol da vitória do Paissandu foiassinalado aos 17 minutos do se-gundo tempo, por Miguelzinho.

O árbitro da partida foi An-tônio Soares de Carvalho, deAbaetetuba, e a renda foi deNCz? 11.600,00. Times: Paissan-du — Samuel; Aldo (Paulinho),Nad, Eduardo e Renato; Zé Au-gusto, Rogerinho e Paulo Sérgio(César); Edinaldo (Pery), Da-dinho e Miguelzinho (Walter>.Seleção de Abaetetuba — Na:reno (Regi Guerra); Lula, W íterley, Rafa e Cura (AmauíLelé, Regy e Periquito; Liga(Antônio), Waldecyr e Osvaldo(Isidoro).

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6 ESPORTE O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Time do Remo, que voltou a fazer delirar a exigente torcida... ...azulina, que voltou a lotar o Mangueirão neste domingo... ...para ver sua equipe derrotar a Anapolina, por I u 0.

Vitória sobre a Anapolina deixa o Leão a um passo da vaga

Remo em situação privilegiaJoão Elysio

OAte os 39 minutos do segundo tempo 1o Clube do Remo não havia conseguido <[furar a retranca da Anapolina, embora stivesse desperdiçado várias chances de £gol em jogadas ensaiadas. Foi quandoBebeto, com um toque de cabeça que en-cobriu o goleiro e a defesa adversária,não só marcou o gol da vitória remistade 1 a 0 sobre o time goiano, mas tam-bém provou que o talento é fundamentalpara suplantar um advesário que jogueapenas para não perder. Com a vitória, oRemo ficou em situação privilegiada pa-ra conquistar a vaga do grupo 18 e dispu-tar as quartas-de-final do CampeonatoBrasileiro da Divisão Especial, pois jo-gará contra a Anapolina, na próximaquarta-feira à noite, em Anápolis, po-dendo até perder pela diferença de umgol, com exceção do placar de 1 a 0, quelevará a decisão para a cobrança depênaltis.

O Remo entrou para decidir o jogo eameaçou o gol adversário logo a 1 minu-to, num chute de Jorginho Macapá de fo-ra da área, que passou rente ao poste. Oplano da equipe remista de encurralar esufocar a Anapolina desde os primeirosminutos foi frustrado pelo eficiente siste-ma de marcação do time goiano no meio-campo e, principalmente, em relação àtradicional jogada remista pelo lado di-reito, com Paulo Verdan e Tiago. Semcriatividade no meio-campo — que sóconseguia tocar a bola até a intermedia-ria adversária —, a equipe remista pas-sou a tentar o gol com jogadas de cruza-mento. Numa das poucas falhas da bempostada defesa da Anapolina, Pedrinhocruzou da esquerda e Bebeto completoude primeira, por cima da trave. Aos 36minutos, Edgar quase marca um gololímpico. O goleiro Josenildo espalmoupara fora. A única jogada de perigo daAnapolina durante o primeiro tempo foiuma cabeçada do centroavante Bugrão,que passou rente à trave.

Segundo tempo — Ao contrário doprimeiro tempo, o Remo pressionou aAnapolina desde os primeiros minutosda etapa final, perdendo várias chancesde gol. A primeira delas foi aos 6 minu-tos, numa jogada ensaiada. Edgar bateuescanteio e Tiago desviou de cabeça pa-ra Chico Monte Alegre, da pequena área,cabecear para fora. Aos 8 minutos, Jor-ginho Macapá entrou na área driblando,mas foi desarmado na hora da conclu-são. Apesar de não ter ameaçado a defe-sa do Remo no segundo tempo, a Anapo-lina mostrou eficiência no toque de bola,principalmente após a entrada deErnani.

Como a equipe da Anapolina blo-queava com êxito as jogadas do Remopela direita, o técnico Carlinhos liberouPedrinho para atacar e orientou o timepara insistir nas jogadas pelo lado es-querdo, por onde atuava Gledston, queentrara no lugar de Eivaldo, no interva-lo. Aos 29 minutos, após jogada de Pedri-nho, Edimilson concluiu para fora umrebote da zaga adversária. Tambémcaindo pela esquerda, Jorginho Macapáfoi à linha de fundo e cruzou para a pe-quena área, mas Edimilson não conse-guiu se antecipar aos zagueiros daAnapolina.

De tanto insistir, o Remo marcouseu gol aos 39 minutos. O goleiro Josenil-do espalmou um cruzamento de Pedri-nho para a entrada da área. Bebeto seantecipou a um adversário e cabeceouno ângulo, encobrindo o goleiro e a zagaadversária, com bola ainda tocando natrave antes de entrar. Mesmo perdendo,a Anapolina ficou em seu campo, paranão dar chance ao Remo marcar o se-gundo gol, que aumentaria a vantagemremista no jogo da próxima quarta-feira.

REMO 1 x 0 ANAPOLINAEstádio Alacid NunesGol — Segundo tempo: Bebeto, aos39 minutos.

™.- R»í10 ~ Wagner; Paulo Verdan,Chico Monte Alegre, Luís Otávio e Pedri-nho; Edgar, Bebeto e Jorginho Macapá;Tiago (Roberto Tadiello), Edimilson eEivaldo (Gledston).Técnico — Carlinhos.Anapolina — Josenildo; Melo, PedroDiniz, Alexandre Cruz e Carlos Roberto-

Izaac, Evandro eLeimar; Valdo (Rodri-gues), Bugrão e Gerson (Ernani).

Técnico — Dé Aranha.Renda — NCz$ 193.813,00 — 15.456

pagantes.Juiz — Joaquim Gregório dos Santosfilho, auxiliado por Joacy Pereira Melo eEduardo Fiorentino Ribeiro, todos do

.teará.Cartões amarelos — Leimar, PedroDiniz, Evandro e Carlos Roberto, daAnapolina.

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daAtuações

REMO

Bebeto cabeceia, encobrindo o goleiro Josenildo e a defesa adversária para assinalar Õ gol que deu a vitória ao Remo

Wagner — Não teve trabalho durante o jo-go todo. Sem nota.

Paulo Verdan — Melhor na marcação doque no apoio ao ataque. Nota 5.

Chico Monte Alegre — Além de impecá-vel na marcação, apoiou o ataque no segundotempo. Nota 8.

Luís Otávio — Foi eficiente nas jogadasde cobertura e usou a categoria para anular ocentroavante Bugrão. Nota 8.

Pedrinho — Praticamente não teve aquem marcar. A raça foi fundamental paraapoiar o ataque no segundo tempo. Nota 7.

Edgar — A mesma garra e disposição desempre, mas faltou criatividade. Nota 5.

Jorginho Macapá — Foi melhor no segun-do tempo, quando criou algumas jogadas deperigo indo à linha de fundo. Nota 8.

Bebeto — O talento foi cruscial no gol decabeça que deu a vitória ao Remo. Nota 9.

Tiago — Mesmo muito marcado, conse-guiu criar algumas jogadas, mas falhou noscruzamentos. Nota fi.

Edimilson — Fez jogadas de categoria,mas faltou entrosamento com os outros ata-cantes. Nota 5.

Eivaldo — Só criou uma jogada de perigoe foi substituído no intervalo por Gledston.Nota 3.

Gledston — Muito lutador, mas poucoacrescentou ofensivamente ao time. Nota 4.Tadiello — Substituiu a Tiago e perdeuum gol certo no final. Nota 3.

ANAPOLINAJosenildo — Praticou várias defesas,

principalmente nas jogadas de cruzamento.Nao teve culpa no gol de Bebeto. Nota 8.

Melo — Melhor no primeiro tempo. No se-gundo foi envolvido nas jogadas pelo seu se-tor, por onde cairam vários jogadores do Re-mo. Nota 5.

Alexandre Cruz — Eficiente tanto nas bo-las altas quanto nas jogadas rasteiras. Nota 7.

Pedro Diniz — Não deu espaço para Edi-milson dentro da área. Perfeito no jogo aéreoNota 8.

Carlos Roberto — Conseguiu neutralizara maioria das jogadas do Remo pelo seu se-tor. Nota 8.

Izaac — Bem na marcação, mas pouco foiao ataque. Nota 5.

Evandro — Se limitou a marcar e poucocriou ofensivamente. Nota 5.Leimar — O jogador mais lúcido do meio-

campo. Foi o mentor das jogadas de contra-ataques, sempre com o ponta Valdo. Nota 8.

Valdo — O atacante mais perigoso daAnapolina. Cansou e saiu no segundo tempo.

Bugrão — Só uma cabeçada durante o jo-go todo. Foi bem marcado por Chico MonteAlegre e Luís Otávio. Nota 4.

Gerson — Também jogou para fechar omeio-campo. Nota 4.

Rodrigues — Entrou no segundo tempo epouco acrescentou ao time. Nota 3.

Ernani — Habilidoso, comandou o toquede bola da Anapolina no segundo tempo. Nota6.

Eivaldo dá combate a um adversário, com Pedrinho (à esq.) na expectativa, juntamente com Melo (à dir.). Bebeto disputa uma bola em meio a marcaçãodo Anapolina.

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O LIBERAIcnpewo í^H—,—<&ma '''Ts %$ ' T"^5wp-r<í^ \^r nI Wbtaam ¦«MiiimHrlr

O artesanato em exposiçãoj

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Sensibilidade

e delicadeza: receitacerta para se fazer do artesanatouma atividade primorosa. Com téc-nica, paciência e criatividade a re-

ceita se amplia e resulta num trabalho que,com certeza, não pode passar incólume aosolhos das pessoas. Como os que vão estar ex-postos, a partir das 16 horas de hoje, na Jo-sefa's Recepções. Essa é a 7? Exposição doAtelier Euquefiz, que tem à frente as arte-sãs Dulce Vinagre e Helena Lobato. A ex-posição ficará aberta à visitação pública,porém, no próprio atelier (Travessa PadreEutiquio, 2299), em horário comercial, atéo dia 2 de dezembro.

Como acontece todos os anos, ás proxi-midades do Natal, as alunas de cursos di-versos do atelier, reúnem seus trabalhos,juntamente com os realizados por Dulce eHelena, e fazem a sua mostra. Este ano, são400 trabalhos em vidro, cerâmica, gesso,madeira, entre outros, desenvolvidos ao lon-go do ano. A cada ano aparecem novidadesem termos de técnica. A novidade desta ex-posição fica por conta do trabalho de cor-rosão em vidro, uma técnica feitabasicamente com ácido que define formas,previamente traçadas, em taças, xícaras eoutras peças. Essa técnica pode ser usadatambém em porcelana e latão.

CuriosidadeEsse tipo de novidade é uma constante

no atelier, já que a curiosidade, como Dul-ce explica, faz com que as idéias se multi-pliquem a partir de umas poucas técnicas.Essa criatividade é alimentada com os vá-rios cursos que ambas fazem em outras ci-dades, em busca de aperfeiçoamento. Dessaforma, quem vai em busca de fazer um cur-so, faz dois, três ou mais. "O curso parece

As artesãs Dulce Vinagre(direita) e Helena Lobato

não acabar nunca", brinca Dulce, quando serefere às alunas que já estão com elas háanos.

O atelier foi criado há nove anos. Asduas eram amigas de infância, mas depoisde algum tempo perderam contato, só vin-do a fazê-lo novamente, quando participa-ram de um curso de pintura, oferecido pelaprofessora italiana Mafalda Mingone. Des-de então, elas não mais se separaram. Ate-lier montado, passaram a receberencomendas de empresas, para as quais fa-ziam trabalhos de grandes dimensões. De-pois, resolveram deixar esses trabalhosmais pesados e passaram a se dedicar a ob-jetos mais leves, mais delicados. Vieram oscursos que reuniu primeiramente poucasalunas e agora conta com 25, na faixa etá-ria de 18 a 70 anos. "É um verdadeiro tra-balho de terapia. Aqui, nós esquecemos osproblemas, convivemos num ambiente fa-vorável à amizade", explica Helena. Alémdesse aspecto, muitas já se sentiram moti-vadas e já abriram seu próprio negócio, fa-zendo cursos em busca de aprimoração.

DecoraçãoNas exposições procuram mostrar tra-

balhos voltados para a decoração de am-bientes e utensílios. O resultado já foiaprovado por pessoas diretamente ligadasao artesanato, como por exemplo, o fabri-cante de uma determinada marca de pro-dutos para artesanato que convidou as duaspara servirem como demonstradoras dosprodutos com seus trabalhos. Ou até mes-mo de escolas que já fizeram convites paraministrarem cursos. Màs"o sonho delas érealmente ter uma lojinha onde possamvender seus produtos. Elas se ressentem,apesar dos elogios aos seus trabalhos, queo artesanato ainda não recebe seu devidovalor. Dulce faz referências às pessoas quesó dão valor às griffes. Por isso* querem or-ganizar um lugar, onde haja espaço parasuas criações, sem ter concorrência.

Um outro aspecto de que elas se ressen-tem é o fato de que muitos dos materiais queprecisam para confeccionar as peças vêmsempre de fora, o que, de certa forma, en-carece o preço. Um exemplo disso, são ascaixinhas de madeira que mandam buscarde São Paulo, quando poderiam ser feitasaqui. Segundo ela, trabalhos pequenos co-mo esse não são bem aceitos pelos marce-neiros, que preferem fazer trabalhosmaiores. As únicas peças produzidas aquisão as de cerâmicas, compradas emIcoaraci.

Rogéria: revolucionando o agreste

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A cantora e atriz "Rogéria", muito co-nhecida do público brasileiro, esteve no úl-timo fim de semana em Belém para fazerdois shows: um, em Castanhal, e outro, noNovotel. Rogéria vem pelo menos duas ve-zes por ano a Belém e está fazendo no mo-mento uma turnée por vários Estadosbrasileiros. Em seu novo show, Rogéria can-ta, dança, representa, conta piadas, fazbrincadeiras com a platéia, enfim, é umaanimação total.

A atriz também falou da participaçãoespecial que fará na novela "Tieta", da Re-de Globo de Televisão. Rogéria entrará emcena partir do capítulo 107, no papel de Ni-nete, a procuradora de Tieta, em São Pau-lo. Segundo ela, a sua personagem irábalançar a cidade de Mangue Seco. Apóssua chegada, a população do agreste vai en-trar em reboliço. Tudo isso porque Ninete,na verdade, é um travesti. A princípio, dis-se Rogéria, houve muita especulação sobrequal o papel que ela iria representar na no-vela, muitas pessoas pensavam até que fos-se Arthurzinho, o filho do coronel DaPitanga.

Recentemente, ela esteve participandoda peça "Querelle", de Jean Morreau, queficou oito meses em cartaz no Teatro Dul-cina, no Rio de Janeiro. Atualmente, alémde suas participações especiais em progra-mas de televisão, Rogéria faz shows por to-do o Brasil. Ela prefere esse tipo de turnêdo que fazer excursões ao exterior. Para Ro-geria, a sua participação na novela "Tieta"surge como "mais uma forma de prestigiaro seu trabalho — uma prova de reconhe-cimento".

Para Rogéria, sua participaçãoem "Tieta" é uma forma dereconhecimento de seu trabalho

K- -\ iíf-

Gabriella Afonso,aos 15 anos, uma

pianista consagradaA pianista Gabriella Affonso estará se

apresentando no próximo dia 30, no projeto"Quintas Musicais", do Instituto Carlos Go-mes, a partir das 18 horas, na sala Éto»e Bó-sio. No recital, Gabriella interpretaráMozart, Schumman, Scriabin, Chopin,Villa-Lobos e Waldemar Henrique. Esse re-citai, além de fazer parte da programaçãodo projeto, tem um significado muito espe-ciai para a pianista, já que será seu teste fi-

Hojt¦FEIRA

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Fe,loreno

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Marcos Nascimento

Gabriella Affonso: em Londres,o curso superior de música

nal, a fim de que receba seu diploma deconclusão do curso técnico — corresponden-te ao segundo grau.

Daqui a dois anos, a pianista embarca-rá para a Europa, possivelmente para Lon-dres, na Inglaterra, onde deverá fazer ocurso superior. O certo é que Gabriella, aos15 anos, já conquistou prêmios cobiçadíssi-mos dentro do circuito nacional, além de serbastante elogiada e acompanhada por pro-fissionais de renome no Brasil e exterior, co-mo os pianistas Arnaldo Cohen, residenteem Londres, Antônio Guedes Barbosa, nosEstados Unidos, e Jean-Louis Steurmam, naFrança.

O plano de morar e estudar fora do Bra-sil já vem ganhando corpo desde que elapassou a se projetar como pianista. Em 87,foi finalista do Concurso Villa-Lobos, reali-zado em Vitória; em 88, venceu o Concursode Piano em Goiânia, ganhando tambémprêmio especial de candidata de maior mu-sicalidade. Este ano, venceu o Concurso Jo-vens Instrumentistas, em São João Del Rey.Mas o que a motivou e livrou-a de seus me-dos diante do fato de morar no exterior, foimesmo o 1? lugar no Festival InternacionalMúsica de São Paulo, onde concorreu compianistas mais experientes, enquanto ela sótinha 14 anos e era paraense. Nesse festival,ela destaca o grande apoio recebido da pia-nista paraense Maria Helena Azevedo, filhade sua professora, ao longo de sete anos deestudos, Dóris Azevedo. "Foi ela que ajudoua dar o acabamento final à peça e destacouo fato de que eu fora a única pianista quedeu uma interpretação diferente à parte li-vre da obra de Mozart". A glória maior dajovem pianista, depois, foi usufruir do prê-mio: tocar como solista com a orquestra deSão Paulo, sonho de todo pianista.Gabriella sabe que não será muito fá-cil, não só a adaptação à nova vida, comotambém o fato de estar num grande centro,onde há muitos concorrentes. "Estou cons-ciente que será uma luta muito grande poruma afirmação. Quero buscar outros pólos,pois não vale a pena só esperar pelas opor-tunidades". A colação de Gabriella será nodia 21 de dezembro, mas, por enquanto elanão poderá ter em mãos seu diploma. Paraisso, terá que esperar pelo menos um ano,até que conclua o segundo grau no NúcleoPedagógico Integrado (NPI), onde fará oconvênio no próximo ano. Aliás, 90 será umano de profundas resoluções, já que tudo es-tá certo para sua viagem.

Neste recital, Gabriella tocará "Sona-ta em La Maior" (alia turca), de Mozart;"Cenas Infantis", de Schumman; "Estudon? 2, em Do sustenido menor", de Scriabin-"Estudo Opus 25 n? 7" e "Estudo Póstumon?l"; "Valsinha do Marajó", de WaldemarHenrique; "Valsa da Dor" e prelúdio e áriadas "Bachianas n? 4", de Villa-Lobos

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Depois de serreconhecida

como artistaplástica,

EstherAzulay

busca omesmo

sucessocomo cantora

Esther Azulay canta o romantismoEm evento realizado no último dia 23,no Centro Israelita, a cantora paraense Es-ther Serruya Azulay lançou seu primeirodisco, composto, basicamente, de músicas

românticas. Esther foi lançada oficialmen-te no mundo artístico, em setembro passa-do. As músicas interpretadas por ela são decompositores consagrados mundialmente,como Charles Aznavour, Sérgio Endrigo eVinícius de Moraes entre outros.

Esther gravou, neste LP, músicas eminglês, francês, italiano, castelhano eportu-guês. Todas essas canções, segundo ela, sãomúsicas de amor, inesquecíveis. Os arran-jos musicais foram feitos pelo maestro Mau-rício Carrilho. Além de cantora, Esther étambém artista plástica e já realizou diver-sas exposições em vários museus de todo o

país. Em Belém, já expôs suas obras na ga-leria Teodoro Braga e no Centur, tambémexpôs no museu da Bahia e de Brasília. EmSão Paulo, realizou exposição no MASP,além de inaugurar a Casa da Cultura doBrasil, em Gêneve, com uma mostra debaixo-relêvo, com gravuras em metal.

Agora, com o lançamento de seu pri-meiro disco, Esther busca uma projeçãomaior no campo musical, e já pretende, in-clusive, lançar, em breve, o segundo LP. Fa-zem parte deste seu primeiro trabalho asseguintes composições: "Les Plaisirs Dé-modés"; "Eu Sei que Vou Te Amar"; "As Ti-me Góes By"; "El Relog"; "Io Che AmoSolo Te"; "El Dia Que me Quieras"; "LeBruit de Vagues"; '"Manhã de Carnaval" e"Amore Scusa Mi".

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2 ARTE/ESPETÁCULOS - CADERNO DOIS O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989\B

Ministro no jantar "bye-bye"

O ministro da Marinha, Henri-que Sabóya, e d. Rose abriram, on-tem, sua residência em Brasília paraum jantar bye-bye para o ministrochefe do EMFA, Valbert Lisieux deFigueiredo.

O Clube de Aprimoramento doFila-Brasileiro Cafib, na sua expô dedomingo concedeu o troféu "DeSued" ao fila-puro que demonstrou otemperamento e sistema nervosomais em consonância com os pa-drões exigidos.

A sra. Jehane Raimbaud, mu-lher do ministro da embaixada daFrança, festejou seu niver em Bra-sília recebendo para um jantar-

dançante no qual foi também come-morado o niver da sra. Beatrice deLa Vega, mulher do ministro da em-baixada da Argentina.

Dia Io, em Recife, grande festapara o casamento de Isabela, filha dodeputado José Mendonça.

Respondendo pelo Ministério dasRelações Exteriores em Brasília, oembaixador Rego Barros. O chance-ler Abreu Sodré ainda se encontraem São Paulo, recuperando-se emcasa de forte gripe. E o secretário ge-ral embaixador Paulo de Tarso Fie-cha de Lima está no Japão. Já poderegistrar no seu cartão: ex-chanceler.

^

Ihrahim SuedMaior árvore de Natal da praia

i

Grandes mesas instaladas no se-gundo andar do Meridien abrigaramuma variedade de queijos francesesinimagináveis e, além dos pães ver-dadeiros, pães esculpidos em massa,para arrematar a decoração do buf-fet, que servia de motivo para a de-gustação do beaujolais nouveauvindo de Paris.

Aliás, será inaugurada dia 14 dedezembro a gigantesca árvore deNatal da fachada do hotel, com gran-de festa popular: palanque armadona areia, dança, música e comi-dinhas.

O niver de 15 anos de Ana Luiza

0 cavaleirodos olhos

verdesNo fim de semana em Angra

dos Reis, na praia da Mombassa,Eduardo e Maria do Carmo La-combe ofereceram, ontem, um ai-moço para seus vizinhos.

Terminaram ontenras gra-vações da minissérie "Cavaleirodos Olhos Verdes", em Vassouras,com Irene Papas participando pe-lo lado dos produtores franceses,e Cláudia Ohana pelo lado bra-sileiro.

Um grande churrasco ofere-cido em homenagem ao produtorfrancês Jean Pierre Ramsay foiorganizado para festejar o fim dotrabalho. "Cavaleiro dos OlhosVerdes" vai ao ar em julho do anoque vem, no canal 2 da França.

O presidente Sarney, ao votarno segundo turno, fará o mesmoque fez no dia 15: votará em SãoLuiz dia 17 de manhã bem cedo elogo depois retorna a Brasília.

Os governadores que tam-bém foram os grandes derrotadosdas eleições, como o engenheiroda renúncia, estão muito assa-nhados... Melhor seria se eles co-locassem os seus radares dentrodo saco...

Últimaviagem do

presidente» .'.Hima ÚlÜmA última-última mes-

mo_ viagem de Sarney en-

Sinto presidente serácidade do interior de Pernambuco, correntes, onüenasceu sua ma^*;

Vai inaugurar uma creche Dará crianças e: umi cen-?o& convivência de idosos-ambos terão o nome da

^aaâonouapara amigosde Praga o embaixador doBrasil na TchecoslováquiaSlòs Eduardo Alves e Sou-SrSntandoamovimenetecão popular da cap tal, e

Scionado por participardT acontecimentos tao im-

PnWeSsde.Souzafezaboutade: "Aqui neva, mas se

repete a primavera de Pra

ga-"0sr João Batista Ma-

galhães (Mondahie,• assu-miu a oresidência do Clupe85 que reúne os empresa-rios de petrôe toda a serracom um coquetel na sede do

clube.

Expô da B-75 hoje no Copa D'orLilibeth de cabelos quadrados

A trepidante Diana no Rio

Ferreira Kauffman: Ia estavam ami-gas de sua mãe Beatriz: sras. JulitaSimonsen, Maria Helena Souza Dan-tas (tia de Ana Luiza), Cristiana Pei-xoto de Castro, Glória SeverianoRibeiro, Antônia Frering. Estavatambém Silvia Bandeira (SouzaDantas) desaparecida da TV.

Dia 3 o último concerto de mú-sica de câmera que as sra. Jean-François Viellard e Bernard Lam-bert (Air France e Meridien) ofere-cem, encerrando a chie temporadadeste ano, no Roof do hotel do leme.Desta vez será o Quar tor DAnchesde Paris quem se apresentará.

Os admiradores da pinturaeuropéia terão boas oportunida-des de negócios no leilão da B-75Concorde, amanhã, nos salões dohotel Copa D'Or.

D DSão óleos de Verboechoven,

Cosson, Pinchart e outros artistascom cotação no mercado interna-cional. A expô é hoje, o leilãoamanhã. ? ?

A editora Edições 70 de Lis-boa pretende fincar pé no Rio.De Lisboa chegaram suas loco-motivas os srs. Ruy de Oliveirae Soares da Costa.

D DO Brasil na festa do 150« ni-

ver do carro Jaguar: uma dasprincipais atrações da noite, apianista Monna Lisa Getzel, casa-da com o banqueiro francês LeicPaclot, promovida por monsiéurChristian Vilaseca. Mil e setecen-tas pessoas lotaram o teatro nosChamps Elysses.

D DDe volta de Lisboa, o prínci-

pe d. João de Orleans e Bragan-ça. Foi hospede da irmã, aprincesa de Orleans e Bragançasenhora Martorel.

D DDepois de viajar pela Euro-

Sa e os States a sra. Lilibeth Mon-

íiro de Carvalho renovou seulook com o coiffeur Nonato, no co-

ração de Ipanema. Cabelos comcorte quadrado e ligeiramentedesfiados dos lados.

D ? .Lilibeth e a mãe dos filhos do

presidenciavel Collor de Mello.D D

Chegando dia 29, para movi-mentar o reveillon carioca, a es-fuziante ex-consulesa dos statessra. Diana Watkins, comboiandoum grupo de sete casais america-nos que depois seguem para SPe Bahia.

? DO embaixador do Peru e sra.

Hugo Palma abriram, sua resi-dência em Brasília para um tri-bye-bye: ofereceram um elegan-te jantar para os diplomatas queestão decolando.

D DO embaixador e sra. Sebas-

tião Rego Barros de malas pron-tas para Moscou. O embaixadore sra. Bernardo Pericás, para aOEA, e o casal embaixador Mar-cos César Naslausky com desti-no a Bruxelas.

D DUm reparo: e dia 30, quinta-

feira o casamento de Yvone, filhado ministro Venâncio Igrejas. Ra-tifico meu abraço.

D DFilosofia: quem se casar por

amor sem dinheiro terá noitesalegres e dias tristes. Eu

"volto.

0 lado desconhecido dos morcegosO folclore popularizou os

morcegos com suas asas emforma de membrana, pendura-dos de cabeça para baixo ecom sede de sangue, e os asso-ciou à figura do conde Drácu-Ia, porém o diretor de umaorganização protetora de mor-cegos afirma que tais mitos sãoameaças à sobrevivência des-ses mamíferos."Você não consegue queum morcego se emaranhe emseu cabelo nem se quiser mui-to", afirma Merlin Tuttle, dire-tor executivo da OrganizaçãoInternacional de Proteção aosMorcegos". Diante da "Batca-.verna" do Museu Nacional deWashington"."Não existem morcegoscegos e eles também certa-mente não são agressivos outransmissores de doenças", dis-se Tuttle enquanto brincavacom "Zuri", um morcego cor depalha calmamente pousado emseu braço. "Essa é exatamen-te a idéia errada que surgequando não se está bem infor-mado", acrescentou. Os morce-gos são os animais mais úteise inofensivos do mundo", afir-mou Tuttle."Uma simples colônia demorcegos do tipo que se ali-menta de frutas e néctar, con-some literalmente 500toneladas de néctar, às vezes,numa só noite, o que represen-ta um impacto enorme na po-linização de plantas, muitasdas quais têm grande impor-tância econômica", explica."Sem os morcegos, os insetosvoadores causariam sérios pro-blemas aos homems e aos ani-mais em geral", disse.

O ameaçado morcego cin-za come mais de 3 mil insetospor noite as grandes colôniasconsomem bilhões deles, aindasegundo Tuttle. Ele fundou aorganização em 1982 após to-mar conhecimento de que asorganizações já existentes con-sideravam os morcegos impo-

tte#?pulares demais para seremprotegidos.

A organização empregahoje uma equipe de 14 pessoase é mantida por 8 mil 500 mem-bros de 55 países, tendo assimse tornado o centro mundial deiniciativas a favor da preserva-ção dos morcegos.'

Dentre outras coisas a ins-tituição pretende mostrar aopovo as utilidades dos morce-gos para que esses injustiçadosanimais possam estar protegi-dos das ameaças que normal-mente os cercam.

Tuttle afirmou ainda queexiste uma dúzia ou mais de es-pécies de morcegos na área de

'^M'-Hfc' J& iBlrffl^^jiiMuiii.^^^r mÊ~í ÍU... .ni lü-

SESSÃO DA TARDEEM ALGUM LUGAR DO PASSADO - 13:50

sucesso. No Grad Hotel onde se hospe-da, ele vê a fotografia de uma linda mu-lher a visão o perturba. Após descobrirque é o retraio de Elise McKenna (Sey-mour), famosa atriz do começo do sé-culo, Richard passa a estudar a sua vida,até a revelação de que ela morreu nadata em que a velha senhora lhe entre-

gou o relógio. Fascinado pelo aconteci-mento, ele consegue aproximar-se de umparapsicólogo, Dr. Geraldo Finney (Vos-kovec), que o instrui a como tentar umavolta para o passado. Richard conseguechegarão ano de 1912 e inicia seu rela-cionamento com a atriz e seu severo em-presário, William Fawcett Robinson

(Plummer). Cor 99'.

Título Original: Somewhere inTime Nacionalidade: Americana. Anode Produção: 1980. Direção: JeannotSzarc. Elenco: Christopher Reeve, JaneSeymour, Christopher Plummer, TeresaWright, George Voskovec, Bill Erwin, Su-san French, Victoria Michaels, Bill 0'Ha-

gen, Sean Haydem, Maud Strand,Eddra Gayle. 1972. O jovem dramatur-

go Richard Collier (Reeve) recebe deuma velha (French) um relógio antigo

que ela lhe entrega enquanto lhe diz"volte

para /n/m", após o que desapa-rece misteriosamente. Sete anos maistarde, em 1979, Collier passa por umacrise e decide voltar para a cidade deMillfield, onde conseguiu seu primeiro

TELA QUENTE - NOITE DOS ARREPIOS - 21:30

Título Original: Night of theCreeps Nacionalidade: Americana.Ano de Produção: 1986. Direção: FredDekker. Elenco: Jason Livelvy, Steve ¦Marshall, Jill Whitow, Tom Atkins, WallyTaylor, Bruce Solomon, Vic Polizos, Al-.lan J. Kayser, Ken Heron, Alice Cadoga,Daniel Frishman, June Harris, DavidPaymer, David Oliver Evelyne Smith,Ivan E. Toth. 1958. Enquanto namoram,Johnny e Pam são incomodados por umaluz de extraordinária intensidade. Intri-gado, ele vai ver do que se trata. Horas

depois, n polícia encontra o cadáverquase irreconhecível da jovem e resolvecongelar o corpo intacto de Johnny emantê-lo para futuros estudos. 1960. NaUniversidade de Corman, os estudantesChris Romero (Lively) e J.C, Cooper(Marshall) decidem pregar uma peçaem seus colegas e se apoderar do cor-po de Johnny que permanece guarda-do no laboratório de ciências. Quandoo corpo morto retomo a sua vida, um rei-nado de terror e destruição tem início nacidade. Cor. 82.

CINECLUBE — A SOMBRA DE UMA DÚVIDA — 00:00

Título Original: Shadow of aDoilbt Nacionalidade: Americana.Ano de Produção: 1943. Direção: AlfredHitchcock. Elenco: Joseph Cotten, Tere-sa Wright, MacDonald Carey, PatríciaCollinge, Henry Travers, Hume Cronyn,Wallace Ford, Edna May Wonacott, Ja-net Shaw, Estelle Jewell, Eily Malyon,Ethel Griffies, Clarence Muse, FrancêsCarson. Charles Cokley (Cotten) chega

à pequena cidade de Santa Rosa, naCalifórnia, para visitar sua irmã Emma(Collinge) e a família dela. Uma das so-brinhas de Cokley, Charlie (Wright), des-confia após uma série de incidentes, queseu lio é o assassino de viúvas que é pro-curado pela policia por vários crimes.Convencida pelo detetive Jack Graham(Carey) da culpa do tio, Charlie apertao cerco ao redor dele, enquanto Cokleytenta matá-la. P&B. 104'

(SiTVUBERAL

®RBXG0OBO

HoróscopoS^E^-"":

ARIES (de 21/03 a 20/04) Regente:Marte. Momento favorável para mudanças,tanto no campo profissional, quanto no afe-tivo. Você deve excercitar a sua capacida-de de adaptação para acompanhar o ritmoda sua vida. Fique bem atento, mas eviteagir ou decidir quando ainda não estiversuficientemente seguro.

Washington, muitos vivendoem árvores ou nos sótãos dascasas. Assim, as ameaças àsquais esses animais estão ex-postos incluem envenenamen-to deliberado, uma vez que sãoconsiderados pragas, uso depesticidas e a falta de toda equalquer proteção legal.

Menos de meio por centodos morcegos transmite raiva(hidrofobia) e exatamente essetipo quase nunca morde, a nãoser para se defender", alertaTuttle. "Nós simplesmente de-víamos deixar os morcegos empaz, pois não temos nada a te-mer e tudo a ganhar por estar-mos na companhia dessesanimais", concluiu.

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TOURO (de 21/04 a 20/05) Regente:Vênus. Sensação de bem estar e seguran-ça, o que dará maior produtividade ao seutrabalho e facilitará a relação com colegas.Mesmo que surjam situações complicadas,você não se perderá, sempre achará o fioda meada. Evite gastar muito dinheirohoje.

GÊMEOS (de 21/05 a 20/06) Regente:Mercúrio. Possibilidade de grande melho-ra finaceira, e os amigos poderão ajudarbastante. Momento de acumular previsõespara o futuro, nem que seja necessário pas-sar por um certo aperto agora. Evite mo-vimentar dinheiro e vender coisas. Tomecuidado com pessoas sorridentes demais.

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CÂNCER (de 21/06 a 22/07) Regente:Lua. Hoie você está muito magnético e comgrande facilidade de se expressar. Aprovei-te para fazer convites, declarações deamor. pedidos de casamento, etc. Ninguémresistirá ao seu charme e simpatia. Favo-rável também para quem trabalha com ar-te ou beleza.

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LEÃO (de23/07a 22/08) Regente: Sol.Período de uma certa instabilidade finan-ceira, que você já aprendeu a driblar comfacilidade; não haverão prejuízos paraseus planos. Evite ficar esperando as coi-sas acontecerem, faça você mesmo osacontecimentos, de acordo com seus inte-resses.

VIRGEM (de 23/08 a 22/09) Regente:Mercúrio. Excelente momento para a suavida profissional; é hora de agir com fir-meza e determinação, e não arrefecerdiante dos obstáculos. Apesar do trabalhoEarecer pesado e desgastante, haverão

oas recompensas. Afetivamente poderãoocorrer atrasos. Tenha paciência.

LIBRA (de23/09 a 22/10) Regente: Vê-nus. Bom momento para a vida conjugai esocial. Possibilidade de conhecer pessoasde muito prestígio e sabedoria, que pode-rão lhe dar bons conselhos. Favorável pa-ra pesquisas e viagens. Os sentimentos,entretanto, estarão muito confusos; sejamais sincero. .

ESCORPIÃO (de23/10 a 21/11) Regen-te: Plutão. Fase de renovação na sua vida.Proteção dos amigos e novas esperançaspara o seu coração. Aproveite essa ocasiãopara se aproximar das pessoas e curtirmais o convívio social, pois poderá sermuito estimulante. Trocar idéias lhe deixa-rá mais otimista.

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SAGITÁRIO (de 22/11 a 21/12) Regen-te: Júpiter. Equilíbrio entre o senso de de-ver e responsabilidade, e anseio deliberdade. Favorável para qualquer tipo deviagens, especialmente por mar. Entretan-to, como você está sujeito a distrações e es-quecimentos, cuidado para não perder osdocumentos.

CAPRICÓRNIO (de 22/12 a 20/01) Re-gente: Saturno. 0 trabalho começa a ren-der frutos, e já é hora de você torna-lo maisconhecido. Comunique-se, mas procure nãodeixar a sua atenção se desperdiçar, emantenha a dúvida a uma boa distancia.Não se distraia com propostas sedutoras evá sempre em frente.

iámW^LL ^-\iAQUÁRIO (de 21/01 a 19/02) Regente:

Urano. A vida profissional tende a evoluirlentamente, mas há possibilidade de boassurpresas no campo financeiro. De ondevocê menos espera, de contatos antigos, jámeio esquecidos, poderão surgir boas opor-tunidades. No campo emocional, tendênciaà instabilidade.

PEIXES (de 20/02 a 20/03) Regente:Netuno. Boa oportunidade para dar umtrato nos problemas antigos, como seguros,heranças, venda de imóveis, etc. Um dia is-.so tem que ser feito. Quem sabe você nãoconsegue aquela pensão de seu falecido bi-savô, que mesmo pequena vale a pena?

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL CADERNO DOIS" SOCIEDADE. 3

Isaac SoaresAcontecendo

Gilberto Coutinho regressou deSão Paulo trazendo lançamentospara sua conceituada loja.

...x.x.x...A bonita Clívia Ioda Nasci-

mento de Souza, completou ontem,1^ anos, para alegria de seus paisIijaldo (Maria de Fátima) Nasci-mento de Souza. Clívia recepcio-non o seu fã-clube na residênciados pais.

...x.x.x...O "rebu" foi grande ontem, na

residência do casal Antônio e Nei-vâ Bacelar, em Mosqueiro. Aniver-sariava a elegante dona da casa. Os^otch foi farto.

...x.x.x...Renné, 15 anos — O simpático

chsal empresário Carlos e VandaConde comemora hoje, com ani-n ada festa jovem em sua residen-

cia, os 15 anos da bonita filhaRenné d'Vilomd Nonato Conde. O"rebu" vai ser grande.

...x.x.x...Com um gabaritado almoço

em sua bela mansão em Mosquei-ro, o casal João Walmor Mendon-ça e Rosemary Pereira Mendonçacomemorou ontem, o natalicio dobenquisto dono da casa, que possuium largo círculo de amizades.

...x.x.x...- O simpático ciã dos Santos, co-memorou ontem, com elegante re-cepção na residência, duploevento: o natalicio da matriarcaMaria Isabel Santos, esposa donosso companheiro Walmir Santos,e os 29 anos de feliz casamento, pa-ra alegria dos filhos, noras e netosqueridos. Comenta-se que o "rebu"foi grande.

Leandra reuniu as amiguinhasO "niver" da bonita e educada

Ljeandra de Nazaré Gomes Rossy,ternurinha encantadora, filha querida do empresário João Rossy eQdmarina Rossy, foi comemoradocpm elegante' chá, no "Outro"sexta-feira última, às 18 horas, coma! presença dos familiares e fã-

clube jovem.Foi um encontro feminino in-

formal, descontraído e alegre coma bonita Leandra feliz ao lado desua mãe recebendo seus convida-dos com atenção. Leandra é muitogente.

Leandra Gomes Rossy (aniversariante) com sua mâe, avó e tia (Fotos de Mário Barbos).

m\m^^^^\~^^am h^^M ^Sm'* *pmxmr\.% *M.nm&JA "moranguinho" Leandra com um grupo de bonitas amiguinhas no "O Outro".

0 sim de Orlando e Ana MariaA cerimônia do casamento dos

jovens Ana Maria Santiago Pereirae Orlando Largo Rodrigues, realiza-da sexta-feira última na Catedral deBelém e celebrada por d. AlbertoRamos, arcebispo de Belém, cons-tituiu acontecimento de destaque.Ana Maria, é filha do casal Osval-do da Silva Pereira e Maria OdeteSantiago Pereira, e Olando, filho docasal Armindo Alves Rodrigues eJudith Largo Rodrigues.

Ana Maria que ostenta vários ti-tulos de beleza, chegou à Catedral,muito feliz, em companhia de seupai, usando luxuoso traje nupcial,em tecido francês, muito elogiadopelos convidados (mais de 400).

Após o ato religioso, os noivosAna Maria e Orlando, ao lado dospais, ofereceram aos convidados ele-gante recepção nos salões do BelémHilton, decorados à base de floresbrancas. Após o brinde com cham-pã foi servido o coquetel (salgadi-nhos quentes acompanhados descoth, vinhos e drinks variados).Em seguida o jantar à francesa,

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Os noivos Ana Maria Santiago Pereira e Or-lando Largo Rodrigues, felizes depois do sim.Fotos de Mário Barbosa).

com buffet gabaritado, tudo farto,sob a responsabilidade do eficienteserviço do Hilton, onde tudo funcio-na com categoria cinco estrelas.

Ama Maria e Orlando ao ladodos pais, recebendo os convidadoscom muita distinção.

Ana Maria e Orlando com seus pais Osvaldo e Maria Odete Santiago Pereira e Armindoe Judith Largo Rodrigues.

Helena Augusta,15 anos

Completando sábado último,15 anos, a encantadora Helenaaugusta, filha do casal econo-mista Alber tino (Dalva) Olivei-ra, estimada no meio da jovemguarda. O evento será comemo-rado com elegante recepçãodançante na sede da AABB, naBR-316.

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' " í ' 'M' v?^ A bela morena André Lúcia aos Santos, Garota verão Asalp/89.

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*i0;',':¦-¦-¦¦. ¦ ¦'i"yt?J**3*r*"*™*^»'¦Iy P wm\i '¦'mmm&êsÊÊ?ÊÊj^^m\\\m ik''"^^ ^m^ÊÊSI&íamma ^ "¦* *£-' • vi

g Mório Barbosa). As "tigresas" Helka, Simone, Danielle, Mariane e Alessandra, foram atrações na sede campestre.

\Márcia Suely, Miss Verão e Andréa Lúcia, Garota AsalpA apresentação das mais belas do

verão da Associação dos Servidores daAssembléia Legislativa do Estado doPará, constituiu acontecimento de des-taque da manhã domingueira de on-tem, prestigiada com a presença degrande número de associados. Foi umafesta bonita, bem organizada, todos ali,na pérgula da piscina, vivendo momen-tos agradáveis, de muita alegria e con-graçamento.

Inicialmente, teve como atração dedestaque, o desfile das conceituadasLojas Capri, apresentando os últimoslançamentos da moda brasileira parao verão. Os bonitos modelos foram mos-trados à borda da piscina, pelos mane-quins Lélia Cabral, Thais Cruz,Jacirene Silva, Karine Curvelollo, Már-cio Copetti, Carlos Roberto, Paulo Ri-velino e Dom Oliveira, todos muitoaplaudidos.

Em seguida, a diretoria da Asalp,prestou significativa homenagem a umgrupo de jovens que brilharam no mêsde julho, nos principais balneários. Epela ordem, usando vistosos maios e bi-quinis, desfilaram as encantadoras, "ti-

tresinhas" Simone da Silva (Salinas),

lessandra Henriques (Ariramba),Helke de Carvalho (Tênis Clube), Ro-simar dos Santos (Mocajuba), Maria-neDias (COPM), Bernardina Barbosa(Maçarico), Syane Martins (Teleclu-be), LucianeSoares (Asbep), DanielleVasconcelos (Bancrévea) e Maria San-dra de Lima (Teleclube), todas cari-nhosamente aplaudidas. Finalizando amovimentada promoção, este colunis-ta sob a expectativa geral e aplausosdos presentes, chamou para desfilar asmais belas do verão, indicadas pela di-retoria: Kelya Janne da Silva (GarotaSimpatia), Andréa Lúcia Andrade dosSantos (Garota Asalp) e Márcia SuelyCosta da Silva (Miss Verão Asalp/89),todas desfilaram e receberam aplau-sos. Foi uma festa que empolgou atodos.

A diretoria da Asalp, à frente o pre-sidente Francisco Melo, Heliana Bar-bosa de Souza e Mário Alcântaraentregou em nome de seu clube, das Lo-jas Capri e da Visual, um presente acada "miss".

Prestigiando a promoção da Asalp,encontravam-se presentes, os deputa-dos Wandenkolk Gonçalves e esposaÂngela, Paulo Dutra e esposa Inês, eHamilton Guedes, vereador Carlos Au-gusto Barbosa e o procurador da AL,Guedes Sampaio.

A diretoria da Asalp, à frente o di-nâmico presidente Francisco Melo, adiretora social, Heliana Barbosa deSouza e o diretor de Relações Públicas,foram eficientes anfitriões, recebendoos associados e familiares, convidadose imprensa com muita f idalguia e dis-tinção.

Pedro Paz, foi o eficiente mestre decerimônia.

x.x.x.x.x

A bonita Denise Linhares, Miss Ve-rão da Asalp/88, desfilou, ganhouaplausos e entregou a faixa à sua subs-tituta ela que tão bem soube honrar otítulo.

Ao finalizar, coube ao procuradorGuedes Sampaio, agradecer em nomedo clube ao colunista a bela promoçãode verão que ali estava sendo rea-lizada.

x.x.x.x.x

O excelente fundo musical, foi doconjunto de Luciano Filho (Sayonara).

Os deputados Wandenkolk Gonçalves e Paulo Dutra, vereador Carlos Augusto Barbosa e as mais belas do verão da Asalp.

A diretoria da Asalp com as mais belas do verão do clube.

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A "moranguinho" Keyla da Silva, Garota Simpatia da Asalp.

A bonita Denise Linhares, foi destaque na manhã dominguei-ra de ontem, na Asalp

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As "panterinhas" Rosimar, Bernardina, Maria Sandra e Syame.

O presidente da Asalp. Francisco Melo e aGarota Verão de seu clube

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4. ARTE/ESPETÁCULOS - CADERNO DOIS

K.^

O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Vídeo Notas MGM/UA

2

Chegando nas locadoras o novo pacote daMetro/Video Arte que traz além do clássicomusical "0 Mágico de Oz" (aliás, chegando emvídeo em duas versões: uma original em in-glês, legendada; e outra, dublada em portu-guês) o inédito e curioso filme de Jack Gold,"O Décimo Homem" ("The Tenth Man", 88),com Anthony Hopkins (de "Nunca te Vi... Sem-pre te Amer) no papel de um advogado fran-cês capturado pelos nazistas que escapa damorte quando um homem humilde se dispõea morrer em seu lugar em troca de dinheiro,para ajudar a tirar a sua mãe e irmã da misé-ria. A história foi escrita por Graham Grene(autor de "O Terceiro Homem", "Viagens comMinha Tia" e "Nosso Homem de Havana"), em1943, especialmente para o cinema. *** Já cir-culando em vídeo por aqui o ótimo documen-tário de Lúcia Murat sobre as mulherestorturadas durante a ditadura militar no Bra-sil dos anos 70, entitulado "Que Bom Te Ver Vi-va". O lançamento é da Sagres e simultâneocom os cinemas, do Sul, porque por aqui o fil-

me só deve ser exibido em janeiro. *** "O Ri-

tual das Máscaras" é o título da exposição defotografias de Patrick Pardini que teve iniciono último dia 20 do mês corrente e deve prós-seguir até o próximo dia 10 de dezembro, noCentro Cultural São Paulo, na rua Vergueiros,1.000 (SP). A colunista recebeu o convite paraa exposição e agradece. *** A Filmoteca doSESC vem exibindo desde o último dia 24 a sua2o etapa de filme do XIV Circuito do ProjetoFilmoteca-SESC, que reúne ao todo 12 fitas na-cionais, sendo 6 curtametragem, e 6 longas,entre eles: "A Dama do Cine Shangai", de Gui-lherme de Almeida Prado, e "Pagu", de Nor-ma Bengell. A programação deve ir até opróximo dia Io de dezembro, sendo que as ses-soes estão sendo realizadas às quartas-feirasno Museu da UFPa, às quintas-feiras no Cen-tro de Atividades de Castanhal, sexta-feira às12:30 horas no Restaurante do Comerciário, as19:30 horas no Cine-SESC, com entrada fran-ca para os comerciários e aos sábados no Cen-tro Comunitário Providência. *** E ponto final.

,1'f.lfir ; 7':;HOME:v.ingn

'são Integral Inédita no Cinema

ILLYTHEiqD(Pat GarretTand Billy The Kid)

KSamiPecKwpah 's

II f'l

PreviewPat Garrett e Billy The Kid("Pat Garret and Billy The Kid", 1973,EUA)Produção: Gordon CarrollDireção: Sam PeckinpahRoteiro: Rudolph WurlitzerMúsica: Bob DylanElenco: James Coburn, Kris Knstoffer-son, Bob Dylan, Jason Robards, ChülWills, Slim Pickens, Harry Dean Stanton,Jack ElamDuração aproximada: 122 minutos — cor

Esta versão de "Pat Garrett e BillyThe Kid" em vídeo contém 16 minutos dematerial inédito, devolvendo ao filme seus122 minutos originais, como o diretor SamPeckinpah o imaginou.

A MGM descobriu em seus arquivoso negativo que, supõem-se, seria a versão

autorizada por Sam Peckinpah. A fitavem acrescida de cenas fundamentais efoi remontada de acordo com os cortesdeterminados pelo diretor.

James Coburn, que trabalhou em"Sete Homens e Um Destino", faz o pa-pel do xerife Pat Garrett. Contratado pa-ra matar seu velho amigo Billy the Kid,sai em sua busca numa perseguição his-tórica. Kid é interpretado por Kris Kris-tofferson, que participou de "Nasce umaEstrela".

«Além de assinar a música, BobDylan faz o papel de Alias, membro dagangue de Kid. No elenco, a presença deveteranos atores de filmes de faroeste:Chill Wills, Slim Pickens; Harry DeanStanton e Jack Elam. (Vídeo Arte)

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HOJE |única sessão;às 21:00 HS !

Mais uma divertida dose do irônico e Implacávelhumor inglês ¦ Marcos Pedrosa I0GWB0I ..-,

comRONALD ALLENSANDRA DORNEJIMMY FACCL..NAH PELIAVFIONA RICHMOND

—I De Peler Richardson

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"._ Um daqueles fumes quedificilmente o espectador ,

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Pumuckel: umherói ruivo

e infitiQuando Ellis

Kaut, na Alemanha,em 1963, criou o perso-nagem de um duenderuivo, infantil — comtodas as vontades emanhas de uma crian-ça — mas esperto eciumento, doce, ingê-nuo e audacioso, amo-roso e traquinas,batizando-o com o no-me de Pumuckel, nãopoderia imaginar quechegaria às telas e fos-se sucesso absoluto naEuropa, ou cruzaria oAtlântico e desembar-caria em plena TVManchete, fim de tar-de, no programa daapresentadora An-gélica.

Após um dia intei-ro de vilões intergalá-ticos, incríveis Ninja eChangeman, poderosoHe-man e Eskeleto, acabeça da criançadavai encontrar no Pu-muckel — grafia jáem Português — o he-rói que, de herói, temtodas as característi-cas de quem o assistena TV, ou seja, o públi-co de 4 a 10 anos. Acos-tumados aos duelos eao ritmo frenético dosdesenhos animadosproduzidos nos EUA,as crianças brasilei-ras poderão, no início,estranhar a mordaci-dade e as reações dopequeno duende, mas,a exemplo do queocorreu na Europa, osprodutores brasileirosdo mix entre realidadee desenho animado —tipo "Roger Rabbit" —acreditam que a me-sagem de afetividadee sensibilidade serábem recebida. ''• '"' _

Pumuckel foi des-coberto por acaso namarcenaria do velhoEder — onde vivia en^tre madeiras, pregos éferramentas — quan-do caiu uma lata decola sobre o duende efez surgir sua formareal, até então invisí-vel. E sempre que sur-ge um estranho,Pumuckel desaparecenovamente, para evi-tar maiores confusõespara o amigo Éder. "Asina do adulto é ajudara criança", afirma Pu-muckel, a certa altu-ra, na breve síntese doseu modelo de convi-vencia com o bomEder, para demons-trar que a violência ea impaciência não le-vam a bons resultadosna formação dascrianças.

A decisão de apre-sentar o Pumuckel aopúblico brasileiro, nómomento em que sédecidem os destinosdo país, deve-se ao fee-ling de que é a hora decomeçar o processo demudança nos progra-mas culturais para õsegmento infantil einovar, sair da mesmi-ce na qual a violênciaé a grande estrela. Pa-ra Roberto Alexander,diretor da empresa, "éimportante que acriança tenha o amore a meiguice como ba-ses de formação. Aviolência nunca foi omelhor caminho. To-das as situações que oPumuckel vive nosepisódios da série re-fletem o dia-a-dia deuma família. E é decasa que se inicia aconstrução dos princí-pios básicos da boaeducação afetiva e dasensibilidade".

JOÃOSALDANHATODOS OS DIAS EM

O LIBERAL

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 O LIBERAL ARTE/ESPETÁCULOS - CADERNO POISO

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PASSO A PASSO COMCRISTOSHOW DA MADRUGADA comJota Batista — hora certa atodo instante — Músicas deontem e hoje — Curiosidades— Brindes — UtilidadePública.

04:00 RELÓGIO MUSICAL DOTRABALHADOR com Estefâ-nio Nauar — Tutti-Fruti: re-ceitas de frutas — Conheça oMundo: informações sobre asnações, suas cidades, suasmoedas, religiões, idiomas, ro-dovias, etc.

05:20 PROGRAMA DA AVE-MARIA05:45 ALVORECER DA ES-

PERANÇA06:00 COSTA FILHO SHOW - Ho-

róscopo — Bolsa de EmpregosPedidos musicais através decartas — Homenagem aos ani-versariantes do Dia — Horacerta a todo instante — Roletada Sorte — Informações doPará, Brasil e do Mundo —Reportagens externas (políciae geral).

09:00 BOM DIA TOTAL com Tomp-som Mota — Seleção musicalem todos os gêneros — Repor-tagens externas em todos osquadrantes da cidade (políciae geral) — Atendimento de re-clamações do público — Ho-róscopo — Noticiáriosesportivos — Utilidade Pública

Prêmios — Noticiário doMundo Peladeiros de Belém

11:45 LIBERAL NA POLÍCIA comAdamor Filho e equipe — Re-senha Policial — Tacando-lhea "Pua" — Mesa Redonda —No Fundo da Cela — A Tribu-na é Livre (O Povo no Rádio)

Noticiário Hospitalar.12:45 A BOLA É NOSSA — Progra-

. ma Esportivo13:30 BOA TARDE BELÉM — com

Santino Soares — Roteiro deatrações, com sucessos de to-dos os tempos — Reportagensexternas (polícia e geral) —Utilidade Pública — Resultado(em cima do lance) do "Jogo

do Bicho" — Prêmio em di-nheiro para quem acertar oprêmio do "Jogo do Bicho" noPara-Todos — Críticas e Co-mentários

16:00 SUA TARDE FAVORITA comAdonay do Socorro — Progra-ma popular — Críticas —Brincadeiras — Reportagensexternas (polícia e geral) —Participação Especial da"Mãe Raimundinha" — Zefi-nha da Rádio Globo do Rio deJaneiro.

17:00 BOA TARDE SAUDADE (Ar-quivo da Juventude) com Ado-nay do Socorro — Programafocalizando os sucessos deontem.

18:00 PRECE DA AVE-MARIA comClodomir Colino

18:05 ATUALIDADES ESPORTIVAS20:30 MOTORISTA BRASILEIRO

com Raymar Bentes — Pro-grama popular dedicado emespecial à classe motorizada— Música de seresta

22:00 A VOLTA DO BOÊMIO comLuiz Euclides — Música deseresta

23:30 RESENHA FINAL — Progra-ma esportivo

s entidades comunitárias do bairro doJurunas irão promover a I Feira da Cui-

tura Comunitária, no período de 01 a 03 de de-zembro, na rua São Silvestre, entre HonórioJosé dos Santos e rua Bom Jardim. O objetivoda feira, segundo os representantes do Conse-lho Comunitário do Jurunas, é o de promovere divulgar os trabalhos culturais realizados nobairro. Com uma população diversificada e nu-merosa, a comunidade do Jurunas está orga-nizada em vinte entidades comunitárias, quesempre mantém um trabalho constante de mo-bilização.

A programação foi elaborada em conjuntocom todos os Centros Comunitários jurunensese foi levada à frente com o apoio de toda a co-munidade. A abertura inclui a apresentação degrupos folclóricos e shows musicais, além degincanas, bingos, serestas, festas dançantes,brincadeiras infantis e entrega de troféus. Oshow de encerramento ficará por conta do can-tor Luis Guilherme.

SALA DE ESPERA

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BIDU Maurício de Souza

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CHICO BENTO Maurício de Souza

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OS SOUZA Maurício de Souza

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06:0010:00

14:0019:00

22:0002:00

Festival de Sucessos (Silvio Jr)Show dos Bairros ( NonatoPereira)Ligue Liberal (Paulo VictorTrânsito Live / Emoções (BinhoDillon)Good Times (Aldrin Gonçalves)Madrugada Liberal

Rádio Cultura FM06:00 Musical07:00 Conversa com Hélio Gueiros07:05 Musical07:30 Jornal da Manhã08:00 Musical13:00 Jornal da Tarde13:30 Musical16:30 Brasileiríssimo17:30 Mudando de Conversa18:00 A Voz do Brasil19:00 Concertos Cultura20:00 FMPB00:00 Classe Especial

Rádio Modelo FM

CRUZADAS n.° 4.912

06:0010:0014:0018:0022:00

ClaudecyMarkãoAlaysio PintoAluisio PaixãoNey Rocha

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Hoie na TV(SiTV LIBERAL

CANAL 7 - BELÉMCANAL 2-tXARABÁ

05:15 Padrão em Cores05:30 'llelecurso 2o Grau06:00 Bom Dia Brasil06:30 Bom Dia Pará07:00 Xou da Xuxa11:25 Jornal Liberal11:45 Liberal Esporte12:00 Globo Esporte12:10 Jornal Hoje12:30 Vale a Pena Ver de

Novo — Brega &Chique

13:50 Sessão da Tarde —Em Algum Lugar doPassado *•

15:50 Sessão Aventura —Que Rei Sou Eu?

16:50 Novela I — O Sexo dosAnjos — Cap. 055

Tomás pede a mãe que nãodespeça Bastião e Araken sugereque ela lhe de férias. Vera obrigaNeyde a ir à casa de Leonor comZé Paulo. Isabela volta a ter aulasde fênis com Adriano. Ruth conta aAdriano que brigou com Cássio.Roge discute com Isabela por cau-sa das aulas. Leonor apresenta Gi-gi a Otávio e Tomás lhe conta queeles foram noivos. Ruth vê e enten-de. Jair entrega a Antônio uma car-ta da oficina o readmitindo.

17:45 Novela II — Top Mo-dei — Cap. 061

Morgana finge que está de pi-ieque e demora para dar tempo deSilas adormecer. Gaspar pede aosfilhos que distraiam Lennon paraque ele não sinta falta da mãe.Morgana pede a Duda e Cleideque não se metam mais na vida deLucas. Júnior entrega mais dese-nhos de Lucas para Marvin. Todosaprovam os desenhos e Duda pe-de para vê-los mais detalhadamen-te. Nana distrai Lennon. Duda

pergunta a Marvin onde está Lucas.

18:50 Jornal Liberal19:00 Jornal Nacional19:30 Novela III — Tieta —

Cap. 092

Tieta não deixa Ricardo ficar

porque Carmosina está para che-gar. Ele sai contrariado. Imacula-da junta as suas coisas e pedeajuda a Bentinho. Laura è Silvanaficam ria casa de Carol para Aídair embora. Tieta conta a Carmosi-na sobre seu amor por Ricardo. Aí-da vê Osnar com Bebê e pede queele passe a noite com Carol. Leo-nora induz Ascãnio a pedir suamão em casamento para Tieta. Ocoronel chega à igreja e confundeLetícia com Imaculada.

20:30 Tela Quente — Noitedos Arrepios

22:30 Jornal da Globo23:00 Cine Clube — A Som-

ba de uma Dúvida

TV TapajósCanal 4 {Santarém)04:15 Padrão a Cores04:30 Telecurso 2o Grau05:00 Bom Dia Brasil05:30 Bom Dia Pará06:00 Xou da Xuxa10:25 Jornal Tapajós10:45 Tapajós Esporte11:00 Globo Esporte11:10 Jornal Hoje11:30 Vale a Pena Ver de

Novo — Brega &Chique

12:50 Sessão da Tarde —Em Algum Lugar doPassado

14:50 Sessão Aventura —Que Rei Sou Eu?

15:50 Novela I — O Sexo dosAnjos — Cap. 055

16:45 Novela II — Top Mo-dei — Cap. 061

17:50 Jornal Tapajós18:00 Jornal Nacional18:30 Novela III — Tieta —

Cap. 09219:30 Tela Quente — Noite

dos Arrepios21:30 Jornal da Globo22:00 Cine Clube — A Som-

ba de uma Dúvida

HORIZONTAIS — 1— Oficina e engenho para espre-mer a uva ou a azeitona; 5— Cidade da Hungria, no co-mitato de Zemplen; 8— Cúprico; 10— Cidade da Índia,no Kashmir; 11— O sexto mês do ano civil maia; 12—Unidade monetária da Bulgária; 14— Pref.; negação;15— Peixe acantopterígio; 17— Siamês; 18— Medida rus-sa de capacidade; 19— Efeito do trabalho; 21— Emitirsom; 22— Serra do Estado da Bahia; 23— Decifrar; 24—Rasgar-se; 26— Sigla do Estado do Rio Grande do Nor-te; 27— Antropônimo masculino; 28— (Filos.) Atenção,cuidado, para os hindus; 29— Interj.: nojo, repulsa- 31—Lugar onde se vende peixe; 32— Cidade da Holanda, noBrabante Setentrional; 33— Abrir passagem.

VERTICAIS — 1— Dicionarista; 2—Rio da Ingla-terra, no Sussex; 3— Poeta denominado "O Plauto Por-tuguês (1480-1536); 4— O resto; 6— Artigo definido árabe;7— Desagravar; 9— Sigla do Eslado norte-americano deNevada; 12— Pequeno poema da Idade Média; 13— Me-recimento; 15—Designação genérica dos vegetais; 16—Apologia; 17— (Fig.) Enredo, ardil; 20— Em Portugal,espécie de prego de pau; 2)— Possuir; 23— Norma deEstado; 25— O vencimento diário dos soldados-, 26— ASanta de Cássia; 28— O colorido da pintura; 30 (Are.)Entrada, abertura; 31— Palavra chinesa: aldeia, vila.

Solução do problema anterior (N° 4.911): HOR.— at - telamola - E.F. - acori - ati - loxo - Agag - Dró - alô - Io -

ame - ar - ica - aca - ouro - Árot - ajo - elemi - de - Alesomul - ro. VEU. — amaldiçoado - toro - tá - leia - afigu-

rativo - moxo - li - coro - ago - ale - ama - aco - acom -Iro - ares - ujem - além - ei. AL.

08:45 Dia a Dia09:45 Cozinha Maravilhosa

da Ofélia10:15 A Deusa Vencida11:00 Boas Novas no Lar11:30 Alberto Barbosa na

TV11:55 L.B.V.12:00 TV Shop13:00 Gil Reis Especial13:30 Lopo na Cidade14:00 TV Cidade14:30 Cidade Alerta15:00 Ananindeua em Foco15:05 TV Cidade16:15 Casa de Irene17:00 Canal Livre18:40 Cidade Notícia18:45 Jornal do Pará19:00 Agrojornal19:10 Jornal Bandeirantes19:50 Boletim Maguila20:00 Rituais da Vida

21:30 Desafio23:30 Vanguarda00:00 Flash

TV StúdiosCanal 5

05:59 Abertura06:00 Qualificação Profis-

sional06:15 Mãos Mágicas06:30 Show da Simony08:00 Oradukapeta10:00 Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si

com Mariane11:50 Chaves — Comédia11:20 Bozo15:00 Show Maravilha17:00 Chaves — Comédia17:30 Jornal da Cidade17:57 Economia Popular18:00 TJ Brasil18:40 Cortina de Vidro —

Novela19:30 Starman — O sistema20:30 Veja o Gordo22:30 A Hora da Decisão23:00 TJ Noite23:30 Isto é Brasil00:15 Sessão Especial —

Abilene, o fim datrilha

TV CulturaCanal 2

07:0007:15

07:3007:4508:00

08:30

09:3010:0011:0011:40

12:0012:3013:0013:3015:0018:0019:0019:30

20:2520:30

21:0021:3023:0023:45

CataventoQualificação Profis-sionalTelecurso Io GrauTelecurso 2o GrauViver — Viver comAIDSSem Censura Melho-res MomentosI Love YouRevistinhaHora de EsporteJornal RepórterCulturaMontanhasAbrindo o JogoEsporte CulturaSem Censura ParáSem CensuraEspecial RedeTempo de EsporteViagem ao Reino Ani-mal — Floresta do ReiLeãoJornal VisualJornal Cultura —TVC.PAJornal da CulturaRoda VivaJornal Rede BrasilEncerramento

TV RBACanal 13

TV GuajaráCanal 4

06:30 Padrão Guajará07:00 Brasil Hoje07:30 O Gordo e o Magro08:00 O Despertar da Fé08:30 Uma Visita em Seu

Lar

05:45 Programação Edu-cativa

06:00 RBA em Manchete06:30 Brasília 07:30 H07:00 Cometa Alegria10:55 Vota Brasil11:00 Manchete Esportiva11:30 Jornal da Manchete12:00 Mulher 9014:00 O Incrível Hulk — "A

Volta ao Lar"15:00 Clube da Criança18:30 RBA em Manchete19:00 RBA Esporte19:15 Manchete Esportiva19:30 Jornal da Manchete20:30 Kananga do Japão —

112° Capítulo21:30 Boletim Tênis21:35 Vota Brasil21:40 Ela & Ele22:40 Debate em Manchete23:40 Momento Econômico23:50 Jornal da Manchete00:30 RBA em Manchete00:45 Esporte e Ação

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TODOS OS DIAS EMO LIBERAL

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 I_6,CLASSIFICADOS. _j QMMBM.- -

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yl AÍUBi %lfonso TavaresParabéns nesse dia

especial, nós te amamos deverdade. De seus netos.

Afonso Neto, MSHelena e Rodolfo.

Manoel Aguiar PortelaTê-lo ao nosso lado,

ensinando a viver, é muitogratificante. Felizaniversário. Tua

esposo, filhos e netos.

Áurea Emmanuele Braga MartinsHoje, 27-11-89, a felicidade em tê-la como filha, amiga, companheira nosmomentos de alegria ou tristeza é sempre você que está comigo. Hoje jácompreendo o significado do verdadeiro viver por alguém. Você, só você

me dá força de lutar e viver. Parabéns! Sua mãe:Elizabeth Braga.

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1Ò CLASSIFICftpçs, O A/Bffl/U Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

VEÍCULOS:

VOLKSWAGEN

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PASSAT 82 80 e 78 —Su-por conservado. Troco facilitofinancio 28 Setembro 1060 en-tre Quinlino Doca.

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PARATY 84 — Cnzo motáli-co ótimo estado de consorva-ção rádio toca-fila pouco ro-

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CHEVETTE 82 a 80 —Supercomorvado. Troco facilito fi-nancio 28 Selembro 1060 en-Ire Quintino Doca.

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CHEVETTE SL 88 — Estadode 0 Km 7000 kms rodadoscarro do professor. Rodas domagnésio pnous radiais novosalarme de fábrica socorro no-vo. Tralar Av. Nazaré 196 2-°andar esq. com Dr. Moraes.

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MONZA CLASSIC 2.0 —Ano 88, vorde mel., 4 porlas,vidro, ret. e mala elétricos, arcond. direção hid. otc. Todocomploto. Financio 06 pgtos.Vor Carlos Gomes 93, fone224-7505.

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MONZA SL/E 85 PRETO —Monza Hatch 84 azul-pneusnovos, lataria e mecânica100%, som, rodas de magné-sio, copa nos bancos etc. FÍ-nancio ató 06 pgtos. Ver Car-los Gomos 93, fone 224-7505.

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nmUTILIDADE

PÚBLICA:

llcceilas caseiras paracontrolar pragas semo uso tle agrotóxicos

Os alimentos industrializados de consu-mo diário estão contaminados, em propor-ções alarmantes, por agrotóxicos do grupoorganoclorados. Esta denúncia é feita combase na pesquisa realizada pelo Instituto deTecnologia de Alimentos (Itai), através de1.128 amostras recolhidas durante os anosde 1981 e 1982.

Aqui está uma lista de métodos casei-ros para controle de pragas que substitui osagrotóxicos que comprovadamente contami-nam os alimentos trazendo sérios riscos àsaúde:

MACERADO DE SAMAMBAIAColocar 500g de folhas frescas ou 100g

de folhas secas e um litro de água por umdia. Ferver por meia hora. Para aplicaçãodiluir 1 litro de solução para 10 litros deágua. Controla: Acaros, Cochonilhas.

MACERADO CURTIDO DE URTIGAColocar 500 de urtiga fresca ou lOOg em

1 litro de água e deixar curtir por 2 dias. Pa-ra aplicação diluir em 10 litros de água e pul-verizar sobre a planta ou no solo. Controla:Pulgões, Lagartas (Aplicado no solo). Tam-bém é eficiente para a doença da uva(Mildeo).

MACERADO DE ALHOEsmagar quatro dentes de alho em um

litro de água e deixar macerar por 12 dias.Diluir em 10 litros de água e pulverizar so-bre as plantas. Controla: Pulgões,

INFUSÃO DE LOSNADerramar um litro de água fervente so-

bre 30g de folhas secas e deixar em infusãopor 10 minutos. Diluir em 10 litros de águae pulverizar sobre as plantas. Controla: La-garta, Lesmas.

CONTROLE DE FORMIGASRepelir com barreiras de farinhas de os-

sos, casca de ovo moída ou carvão vegetal,em linhas seguidas sobre o solo. Tambémpode se usar suco de pimenta vermelha em-bebendo um pano e amarrando em volta dotronco das árvores ou então pintar o tron-co. Outra medida é passar graxa sobre otronco.

MISTURA DE CAL E CINZASDissolver 300g de cal virgem em 10 li-

tros de água e misturar mais lOOg de cinza.Coar e aplicar sobre as plantas através depincelamento ou pulverização durante o in-verno quando a planta está em dormência.Controla: Barbas, Algas, Líquens e Musgos.

CALFazer uma pasta de cal e pincelar so-

bre o tronco. Evita a subida de formigas eajuda a controlar a barba das frutíferas.

PASTA DE ARGILAESTERCO, AREIA FINA

CHA DE CAMOMILAMisturar partes iguais de argila (bar-

ro), estéreo, areia fina e chá de camomilade maneira a formar uma pasta. Usar pa-ra proteger os cortes feitos pela poda e tam-bém; os ramos ou troncos doentes durante ooutono após a queda das folhas e antes dafloração e brotação.

CHÁ DE CEBOLINHADerramar água fervente sobre folhas de

cebolinha fresca e deixar em infusão por 15minutos. Diluir 1 litro para 2 litros de águae pulverizar toda a planta. Controla: Sarna,principalmente da Macieira.

CHA DE RAIZ FORTE (CREM)Derramar água fervente sobre folhas jo-vens de raiz forte e deixar em infusão por15 minutos. Diluir 1 litro para 2 litros de água

e pulverizar toda planta. Controla: Podridãoparda das frutíferas.

Os cuidados que oconsumidor deve ter nacompra de alimentos

Segundo o Manual de Orientação parao Consumidor, da Secretaria Municipal deSaúde do Rio de Janeiro, o consumidor de-ve tomar os seguintes cuidados para nâocomprar alimentos que estejam fora dasnormas de segurança e higiene:Verificar se o produto não está exposto apoeira, insetos ou contatos manuais.Verificar a data de fabricação e o prazode validade dos produtos perecíveis.Regeitar produtos que necessitem de re-frigeração se eles estiverem fora do refri-gerador ou fora da área refrigerada.Examinar as embalagens dos produtos enão comprar se estiverem rasgadas, sem ró-tulos, em latas estufadas (que significa queo produto está fermentado ou podre), ou emlatas amassadas ou enferrujadas, (pode ha-ver quebra do verniz que reveste o lado in-terno das latas, possibilitando reações dopróprio alimento).

Não comprar conservas em vidro queapresentem a água escura, com espuma(significa presença de fundos e germinaçãode bactérias) ou com tampas enferrujadas(há vazamento).

Verificar, no caso de aves, se apresentamsuas características próprias. È comum apresença de corantes que tornam o frangode granja mais amarelo, para parecer"caipira".

Não comprar miúdo (figado, coraçãomoelas), nem sangue que não sejam de avesabatidas na hora ou que não estejam sob ri-goroso sistema de refrigeração. íbis produ-tos são facilmente perecíveis.Examinar a aparência de ovos e não com-prar se estiverem sujos ou rachados (estãoexpostos à contaminações).

Rejeitar carne moída previamente, poispode estar misturada com sebo, pelancas,água e corantes.•Verificar se os peixes estão com olhostransparentes, guelras rosadas, escamas fir-mes e cheiro característico, o que indica queo produto é de boa qualidade.Não comprar frutas ou legumes que es-tejam cobertos por uma camada de pó fino,que na verdade é um defensivo agrícolatóxico.

Qualquer reclamação sobre a qualida-de de gêneros alimentícios vendidos podeser feita ao Departamento-Geral de Fisca-lização Sanitária, na Rua Santa Fé 33, Méiertelefone 201-5252.

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Jornal dos B NÀO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTEairrOS f~~^^vv C| \

— ^ ^ GUAJARÁ

O LIBERALClmarizal

Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Reduto-FátímaAno III, edição n? 571

Colônia japonesa comemora imigraçãomio y.monm ^Mmmw _r

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Uma extensa programação marca os sessenta anos de imigração japonesa na Amazônia, comemorados com muita dança, música e ci nema pela colônia local. Pág. 6.Foto: Miro Jotene -'-¦

Memorial: osprojetos que

estão em vistaUma série de projetosvêm sendo desenvolvidos

no interior do MemorialMagalhães Barata, inaugu-rado há seis meses no cen-tro da Praça da Leitura, emSão Brás. Passada a fase domaior número de visita-ções, o Memorial pretendeaprofundar o trabalho derecuperação da memóriado interventor paraense,através de projetos como oda pequena loja que vende-rá cartões postais e chavei-ros alusivos ao político.Pág. 5

(pLANTAft)\ """^^nos Bairros /

"Plantão" vaiao Reduto e

anota queixasNo Reduto, os maiores pro-blemas ainda são os de sa-neamento e sinalização dotrânsito nas ruas mais es-treitas do bairro. Pág. 8

Vitrines já mostrama cara deste Natal

Pág. 5

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2 Ó LIBERAL j lltÕS

ServiçosTelefones úteis

e de emergência

Aeroporto — 223-4122: Alcoó-licos Anônimos — 224-2965;Banco de Sangue — 229-4511:C e 1 p a - P1 à n t ã o196 Informações 120: Corpode Bombeiros — 193: Cosan-pa — 195: Detran 194: Pre-vidência Social — 191;INAMPS. Pronto Atendi-mento — 231-0003: Prefeitu-ra — 156: Pronto SocorroMunicipal — 192; Rádio-Patrulha — 190: Sunab —198: Terminal Rodoviário —228-0500: Transportes Urba-nos — 158.

Telefones públicoscomunitários

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gas. entre as ruas ManoelBarata e Ô de Almeida —222-1900: avenida Generalís-simo Deodoro, esquina daJoão Balbi, em frente à Be-neficente Portuguesa —224-0344; Municipalidade,em frente ao ResidencialOlimpus — 225-4966; Termi-nal Rodoviário — 226-5000.

Posto telefônicoAvenida Presidente Var-

gas. 620 —

224-0200/224-0188/224-0611Terminal Rodoviário, de

6 às 24 horas — 226-1800.Orelhões interurbanos

Em frente à loja deatendimento da Telepará, narua Doutor Moraes, esquinacom a Braz de Aguiar

Posto telefônico do Ter-minai Rodoviário.

Postos de SaúdePosto do INAMPS de

atendimento materno-infantil — avenida Nazaré,próximo à rua DoutorMoraes

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0 LIBERAL

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Sfeíema Romuío Maíorarude Comunicação.

Belérn, segunda-feira, 27 -de - novembro- dé-1989

índice de Ofertase Serviços . .i

*.

Alimentos Pág 7

Moda. .Pág 8

Mais de ÍOO técnicos participaram do evento no Museu Emilio Goeldi

Escolas Pág 5

ir9 Doador. .Pág 3

Brasileiros e americanos discutiram museusTerminou no último sábado, em Be-

lém, o II Seminário Internacional sobreExposições em Museus, tendo como temaprincipal "Fazendo Exposições, Cons-truindo Realidades". A promoção foi doDepartamento de Museologia do MuseuParaense Emílio Goeldi, CNPq e Smithso-nian Instituition Office of Museum Pro-grams, dos Estados Unidos.

Durante cinco dias, mais de 100 parti-cipantes, entre técnicos brasileiros enorte-americanos, discutiram os proces-sos geradores de exposições montadas pormuseus de história natural e antropologia.Este seminário trouxe a Belém exposito-res da Smithsonian, maior complexo demuseus do mundo, com 14 museus, e doZoológico Nacional dos Estados Unidos,como James Sims, da Universidade deGeorge Washington e diretor do Office ofMuseum Programs; Spencer Crew, cura-dor do Museu Nacional de História Ameri-cana; Mary Frederickson, especialistaem conservação pela Escola Nacional deConservação e Restauração do México;Teresa Lamaster, especialista em desen-volvimento de currículos no Office Mu-seum Programs, da Smithsonian; Frede-rica Adelman, coordenadora de progra-mas educativos para Smithsonian Institui-tion Travelling Exhibition Services; Ca-milla Clough, da Universidade de Mary-

land e Paul Rhymer, modelador plásticodo Office of Exhibits Central daSmithsonian.

Oficinas de trabalhoNos dois primeiros dias do seminário,

os participantes discutiram temas como"A Idéia de um Museu, a Exposição comoum Princípio Organizacional de Museus"e os processos criativos das exposições "ACiência dos Mebêngokrê: Alternativascontra a Destruição" e do "Do Campo àFábrica: Migração Afro-Norte-Americana, 1915-1940".

Nos dias seguintes foram organizadasoficinas de trabalho com os participantessobre curadoria e pesquisa museológica,conceituação de projetos e planejamentode exposições, programas educativos, ge-renciamento de coleções, modelagemplástica e conservação. As oficinas foramcoordenadas por Spencer Crew, JamesSims, Frederica Adelman, CamilaClough, Paul Rhymer e Mary Frederick-son, respectivamente.

As palestras foram feitas em inglês,com o auxílio de tradutores, nas instala-ções do Parque Zoobotânico do MuseuGoeldi, localizado à avenida MagalhãesBarata, no bairro de São Brás. O seminá-rio contou com a participação de nomesconhecidos da museologia nacional comoPriscila Freire, coordenadora do Sistema

Nacional de Museus; Teresa Scheir, pro-fessora de Museografia da UniRio; Aérciode Oliveira, Márcio Campos, professor deFísica e coordenador do ObservatórioOlho Nu, da Universidade de Campinas,em São Paulo, e Nely Bacelar, diretora daEstação Ciência do CNPq, também emSão Paulo.

Intercâmbio"Durante o seminário, os participan-tes dicutiram formas de dinamizar a me-todologia das exposições nas áreas de his-tória natural e antropologia", disse a jor-nalista Joice Bispo dos Santos, da Asses-soria de Difusão Científica e Cultural doMuseu Goeldi.

Para Denise Hamú, chee do Departa-mento de Museologia do Goeldi e coorde-nadora geral do evento, o objetivo princi-pai do seminário "é o intercâmbio deidéias entre os profissionais da área queatuam nos Estados Unidos e no Brasil so-bre os conhecimentos, técnicas e concei-tos atuais específicos através do repassede metodologias e processos geradores deexposições". Os participantes do seminá-rio, segundo Denise Hamú, "chegaram aum denominador comum sobre as funçõessociais dos museus enquanto agente demudança e prestador de serviços para ascomunidades".

-Comer bem-A alimentação do pré-escolar (faixa

etária de 2 a 6 anos) deve ser simples, le-ve, de fácil digestão e variada. Veja exem-pio de um cardápio contendo pelo menoscinco refeições:

Desjejum: 7 horas - leite, pão, man-teiga e queijo.

Lanche: 9 horas - um copo de suco delaranja.

Almoço: 12 horas - salada de tomate,carne ensopada com jerimum, arroz, fei-jão, 1/4 de mamão ou uma porção depudim.

Lanche: 15 horas - um copo de leite euma fatia de pão ou bolo.

Jantar: 18 horas - salada mista (fei-jão verde, cenoura, um ovo cozido), ma-carrão com molho natural e queijo ralado,uma banana pequena.

Ceia: 21 horas - um copo de leite oumingau (aveia, fubá, tapioca, etc).

Veja nossas receitas:Macarronada com molho naturalIngredientes:Um pacote de macarrão, três toma-

tes bem maduros, uma colher (sopa) demargarina, uma cebola, uma colher (so-pa) de maisena, sal, temperos verdes(salsa, cebolinha e cheiro verde) e queijo

ralado.Preparo:Cozinhe o macarrão e escorra nor-

malmente. À parte, faça o molho com ostrês tomates. Coloque em uma panela amargarina e deixe dourar a cebola; acres-cente os tomates cortados em pedaços.Em seguida, coloque um copo de água, sale maisena e deixe engrossar. Ponha ostemperos verdes e deixe apurar mais umpouco. Coloque tudo sobre o macarrão epor cima o queijo ralado.

Salada mistaCozinhe feijão verde e cenoura corta-

dos em cubos pequenos. Tempere com sal,limão, uma colher (chá) de óleo e cheiroverde. Misture com pedaços de ovoscozidos.

Almôndegas cozidasIngredientes:200 gramas de carne moída, meio li-

mão, alho, sal, um ovo, três colheres (so-pa) de farinha de trigo e cheiro verdepicadinho.

Modo de fazer:Limpe a carne, tempere com alho so-

cado, sal e suco de limão; junte a cebolapicada, o ovo inteiro, o trigo e o cheiro ver-de. Misture tudo e faça bolinhas de tama-

nho médio. Cozinhe no molho natural detomate.

Suco vitaminadoIngredientes e preparo:Um tomate, suco de duas laranjas,

açúcar a gosto. Bata tudo no liquidifica-dor, coe e adoce a gosto.

Bife enroladoIngredientes:Seis bifes de tamanho médio, uma ce-

noura média, 1/4 de colher (sopa) de man-teiga, uma colher (sopa) de queijo ralado,duas colheres (sopa) de óleo, 1/4 de cebo-Ia picadinha.

Modo de fazer:Bata e tempere os bifes. Corte a ce-

noura em forma de cilindro, misture namanteiga e no queijo ralado. Recheie osbifes com essa mistura; enrole-se em vol-ta dos cilindros de cenoura e prenda com-palitos. Leve ao fogo numa panela comóleo e cebola picadinha e deixe refogar.Acrescente alguns pedaços de tomate.Abafe a panela; coloque pequenas por-ções de água até cozinhar.

Maiores informações, escreva para anutricionista Adaneide Marta MalheirosPereira, na Sagri, travessa do Chaco, 2232,bairro do Marco.

Belém, segunda-feira, 27 de novembro de.1989¦--Vi—7—: i\í':"i'••'•-— i ' 't m—t-r-r-) —frr—m ~~~t->—LrJ

Jornal-dos Bairros O LIBERAL. 3

Confusões alteram rotina da VilaCom 16 casas, a vila Maria de Jesus, locali/.ada na traves-

sa Justo Chermont, no bairro de Nazaré, está com seu calça-mento destruído e a tubulação de esgotos completamenteentupida. Na entrada da vila, o proprietário de um estúdio defotografia, por conta própria, mandou pavimentar parte do leitoda rua. Agora a maior dificuldade se concentra no final da vi-Ia. Algumas pessoas alegam que as casas, apesar de bem es-truturadas e altas, ficam alagadas. Para completar essequadro, virou rotina a concentração de uma turma de homos-sexuais em frente à vila.

As reuniões dos homossexuais mudaram muito a rotinada vila. Um dos moradores, o fotógrafo Raimundo Rodrigues,acredita que "cada um é dono de sua vida". Para Jorge Ceies-tino, que se disse "visitante assíduo de uma das casas da vi-Ia", a concentração de homossexuais antes de tudo vai contraos "princípios". "Eles utilizam tóxicos e jogam seringas usa-das e garrafas de bebidas na rua da vila", reclamou.

Miss Gay CírioNa última noite da festa do Círio de Nazaré, durante os fo-

gos, a turma de homossexuais organizou um desfile alternati-vo e escolheu como passarela a vila Maria de Jesus. "Elesestavam vestidos a caráter e denominaram o desfile de 'Miss

Gay do Círio'. A noite, gritaram, fizeram bagunça e perturba-ram bastante. Para contê-los foi preciso chamar uma guarni-ção da Policia Militar", contou Celestino. Um morador da vila,que preferiu não se identificar, alegou que um dos moradorespertence à turma organizada de gays e por esse motivo a poli-cia resiste em decretar prisões.

As reuniões ocorrem todas as noites, começando geralmen-te às 21 horas. Por causa disso, alguns moradores se viram obri-gados a suspender o velho hábito de sentar em cadeiras naentrada da vila.

EnchentesSemelhante à "onda gay", em matéria de incômodos, só

mesmo as enchentes, durante as chuvas. O morador Guilher-me Buzzo, há 16 anos na vila, acha que não adianta pedir a re-forma da rede naquele perímetro à Prefeitura porque ela nadafará. "Os moradores têm de se unir e fazer uma coleta paratrocar a tubulação", sugeriu.

Na opinião de Joaquim Júnior, há 10 anos na vila, é preci-so que aconteça uma reunião com todos os moradores para de-cidir o que fazer. "Esse problema sempre existiu: agora piorou.As galerias estão entupidas e os tubos destruídos. Chuvas provocam estragos na vila Maria de Jesus

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4 O LIBERAL Jornal dos Bairros,;•..:<& Belém, segunda-feira, 27 de nov^ifrlptodéffiSfti

Semana do doador de sangue no Hemopaj-x ,, Fotos: Miro Jotene ^____«^ JLDoar sangue ê ..... atoseguro. Mas nem todospensam assim. Para

sensibilizar as pessoas,Hemopa realiza campanha

Na

semana do doador,que se estende de 24a 30 de novembro, oCentro de Hemote-

rapia e Hematologia do Es-tado do Pará (Hemopa)pretende conseguir maiornúmero de doadores, comuma programação voltadapara eles. No dia da abertu-ra, foi celebrada uma missaem ação de graças, às 18 ho-ras, na capela de Nossa Se-nhora de Queluz e abertauma exposição sobre a his-tória do Hemopa. No Dia doDoador, a 25 de novembro, aprogramação foi suspensa,mas no dia 26 o ônibus dedoações esteve instalado naPraça da República. O pre-sidente do Hemopa, JoãoCarlos Pina Saraiva, recebe,às 17h30 do dia seguinte, jun-to com autoridades, os 10maiores doadores deste anoe no encerramento, dia 30,em vez de lanches, haveráum coquetel completo aosdoadores.

O objetivo principal daextensa programação, queestá centrada na figura dodoador, é conseguir ultra-passar a atual marca da Di-visão de Coletas, hoje emduas mil doações mensais.Euzamar Gaby Rocha, mé-dica e responsável pela che-fia dessa divisão, disse queesse número é variável.' _íámeses, quando fazemosmais campanhas, que asdoações aumentam, masem outros ficam estaciona-das", informou.Necessidade de campanhas

No ônibus de doações,que fica permanente na ave-nida Presidente Vargas,consegue-se coletar sanguede cinco a seis pessoas dia-riamente. "Para o Hemopa,esse número é insuficiente",declarou Euzamar, acres-centando que a divisão de-pende de campanhas parafechar a cota com folga. Obrasileiro ainda não estáconsciente da necessidadede doar sangue, acredita amédica. "Esse tecido não sefabrica, tem de ser doadopor seres humanos e é umaimportante ajuda à comuni-dade. São infinitas as doen-ças hematológicas, como ashemofilias; também há ei-rurgias que necessitam desangue. As patologias de ori-gem não hematológica pre-cisam igualmente dessetecido", declarou.

A médica Ana Maria Al-meida informou que o He-mopa atende quase 100%dos hospitais e laboratórios,com exceção do Hospital Be-lém, que tem seu Banco desangue próprio. Essas enti-dades de saúde precisam de2.500 doações mensais (esta-tística do centro). "Os tiposde sangue AB e os negativossao os de maior procura e osmais raros. O Hemopa, àsvezes, não dispõe dessas co-letas e em quantidade sufi-

ciente", explica.A diretoria do Hemopa

orgulha-se de não dividir es-se importante trabalho comentidades particulares.Atualmente o Hemopa éclassificado como o centrode referência do Norte peloMinistério da Saúde, o quelhe valeu ministrar um cur-so de 10 dias aos multiplica-dores de Imunohematologiaatravés do Ministério, com aparticipação do Amazonas,Goiás, Maranhão e MatoGrosso. "Possuímos umequipamento moderno decentrífugas, refrigeradorese outros", disse a médicaEuzamar.

Nova imagemA maior queda ocorrida

nas doações se deu com a di-vulgação da Síndrome deDeficiência Imunológica Ad-quirida (Aids), mas o per-centual não passou de 20%.Hoje se considera que a ima-gem de que a Aids estariarelacionada com o Hemopadeixou de existir. Em todasas doações faz-se exame deprevenção da doença e exis-te ainda uma triagem comexames físicos e hemoglobi-na, a fim de se verificar a

Alé o dia 30, o Hemopa pretende conseguir um maior número de doadores de sangueaptidão da pessoa à doação.

O receptor passa pelamesma triagem: são reali-zados exames sorológicospara casos de sífilis, Aids,hepatite e doença de Cha-gas. Tanto para a transfusãocomo para a coleta, tudo éacompanhado por técnicostreinados pelo Hemopa, lo-tados nos núcleos de Casta-

Euzamar Gaby Rocha: campanhas sempre aumentam doadores

nhal, Marabá e Santarém.No ônibus de doação ficamduas equipes, de manhã e àtarde, formada por um mé-dico de triagem, técnicos euma assistente social.

ProgramaçãoNa exposição sobre a

história do Hemopa serãorelatados fatos importantessobre essa entidade esta-dual. Os visitantes poderãoconhecer também o proces-so seguro de doação. Mas éna Praça da República, on-de o ônibus ficará instaladono dia 26, que a equipe doHemopa centralizará a suaproposta: conseguir maiornúmero de doadores. Serãofeitas panfletagens, nome-nagem aos doadores e distri-buição de brindes.

A cerimônia do dia 27,às 17h30, no gabinete do pre-sidente, tem por objetivo efe-tivar agradecimentosoficiais. Estão convidados ogovernador do Estado e per-sonalidades militares. Apresença marcante será dos10 doadores mais antigos doHemopa, que receberão me-dalhas de prata. Outro agra-decimento será feito nocoquetel de encerramento.

O sangue é armazenado conforme o grupo

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Doar sangue ó um ato seguro e sem riscos para o doadorA quantidade de sangue é sempre insuficiente para

atender os receptores

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Belém, je^n^g^^j^^ig. novembro de 1989 Jornal;dos Bairros O LIBERAL m

Projetos movimentam espaço do MemorialDepois de seis meses de inaugurado o Memorial Magalhães

Barata já é um dos principais pontos culturais de Belém, com vá-rias atividades lá sendo desenvolvidas. Os projetos, de uma formaou de outra, estão relacionados com a vida e a obra de MagalhãesBarata. Está prevista para o final do ano a instalação de uma pe-quena loja com produtos e souvenirs sobre a importância desse po-lítico para o Estado do Pará. Este é apenas um entre os vários pro-jetos que a equipe de trabalho do Memorial pretende concretizar.

Passado a euforia das grandes visitações, o Memorial Maga-lhães Barata vive agora uma fase de maior aprofundamento. Con-forme a diretora, Socorro Ribeiro, nos primeiros dias depois deinaugurado o Memorial registrou um alto índice de freqüentado-res curiosos sobre a vida do político. "Atualmente as pessoas têmmaior interesse pelas atividades que a gente desenvolve", ressal-tou a diretora.

O Memorial mantém cinco equipes de trabalhos que realizamtrabalhos interligados. Através do Serviço Educativo, há um in-tercâmbio entre as escolas e as várias equipes do Memorial, quese dispõem a realizar palestras e outras atividades quando solici-tadas pelos estabelecimentos de ensino. Cabe ao Setor Museológi-co a conservação das peças expostas no Memorial, bem como adocumentação museológica em torno da vida de Magalhães Bara-ta ou outros assuntos importantes. É responsabilidade do SetorMuseográfico a progrmação visual do prédio. Existem tambémsetores de pesquisa e administração, que dão condições para a efe-tivação dos projetos.

FasesA exposição permanente

"Magalhães Barata, sua trajetóriapolítica" está dividida em três subtemas distintos. Cada subtemafica exposto durante seis meses. A exposição, que acontece atual-mente, iniciada no mês passado e prevista para terminar em abrildo ano que vem, retrata a primeira fase de Magalhães Barata etrata de seu ideal revolucionário. As outras duas fases mostram oadministrador e o político. "Sempre tem alguma coisa de novo pa-ra ser mostrado", explicou Socorro Ribeiro.

Outras atividades mantidas pelo Memorial, mas que por horaestão suspensas, são as exposições itinerantes que aconteceramno final de maio passado, em várias instituições carentes. "Leva-mos a exposição para asilos e orfanatos, onde as pessoas não têmcontato com esse meio cultural. A gente quer mostrar tambémcom isso que o museu não é estático; que temos de conservar obje-tos mas temos também de dar conhecimentos à comunidade" dis-se a diretora do Memorial. Socorro Ribeiro informou que a próxi-ma exposição itinerante acontecerá provavelmente em março dopróximo ano. Dessa vez, entretanto, a exposição será levada parahotéis e agências de turismo.

ProjetosNo final de dezembro, a equipe de trabalho do Memorial inau-

gurará a lojinha com produtos sobre Magalhães Barata. São car-toes postais, chaveiros, cinzeiros, porta-lápis, agendas e bottons,retratando Magalhães Barata ou o próprio Memorial. "É uma for-ma de divulgar o Memorial através da nossa cultura e história",afirmou Socorro Ribeiro. Depois desse projeto, a equipe trabalha-rá mais intensamente na exposição "Conheça seu Bairro", que de-verá acontecer durante o mês de fevereiro, na praça da Leitura,ao lado do Memorial. Esse projeto retratará primeiramente obairro de São Brás, já que é lá que está localizado o Memorial. "Aspessoas tinham muita curiosidade em saber maiores detalhes so-bre São Brás e por que o Memorial foi aqui instalado. A partir daía gente decidiu montar essa exposição", disse a diretora.

Vários dados já foram conseguidos pelo setor de pesquisa, co-letados através de jornais antigos, decretos, álbuns, livros, depoi-mentos e fotografias, entre outros. No material adquirido percebe-se que o bairro de São Brás, assim como outros situados ao seu re-dor, surgiu da desapropriação urbana feita em 1931 pelo interven-

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A exposição permanente recebe visitação diariamente

tor federal Magalhães Barata. Muitas áreas dos bairros de SãoBrás, Jurunas, Terra Firme e Sacramenta, entre outros, perten-ciam a duas famílias portuguesas que foram embora do pais. Aospoucos São Brás foi sendo ocupado, o que fez o interventor da épo-ca desapropriar a área em favor dos habitantes'.

Próximo bairroA denominação do bairro vem da fé de seus primeiros habitan-

tes em São Brás. santo protetor da garganta. Anualmente os mo-radores faziam uma procissão pelas ruas do bairro que estava seiniciando. O projeto "Conheça seu Bairro" retratando São Brásdeverá durar duas semanas. A idéia é expandir o projeto a todosos bairros de Belém. O próximo bairro a ser pesquisado será o doUmarizal.

O outro projeto previsto pela equipe de trabalho do Memorialé a "Feira de Antigüidades", que objetiva mostrar à populaçãoobjetos antigos da cidade que estão em poder de diversas pessoase antiquários. "É muito importante que a população tenha conhe-cimento de todo esse acervo, que muitos não conhecem", comen-tou Socorro Ribeiro. Ela disse que a feira deverá acontecer a par-tir de abril, no último domingo de cada mês. em quiosques monta-dos na na praça da Leitura. Os quiosques, construídos em madeirae ferro, serão desmontáveis e os antiquários pagarão preços aces-síveis. Todo o lucro da troca ou venda dos materiais será dos pró-prios antiquários. Socorro Ribeiro disse que já foi feito um levan-tamento de 10 antiquários, mas o projeto dependerá da compreen-são ou não de cada um para sua importância. Embora a idéia ini-ciai seja a venda e troca de objetos antigos, a diretora ressaltouque não descarta a possibilidade de apenas expor o acervo.

Natal já chegou em algumas lojasSegundo as expectativas do

governo federal, a inflação de no- Ivembro deve chegar a mais de 140%. Um índice assustador paraa maioria do povo brasileiro. Semdinheiro no bolso, o consumidorvai ter que se contentar com umNatal sem grandes comemora-ções, mesmo com a divulgação donome do novo presidente da Re-pública. Afinal, como diz o velhoditado popular "dinheiro não éproblema. O problema é falta dedinheiro".

O governo federal tambémacredita que o consumo duranteo período natalino vai jogar o ín-dice inflacionário mais para ci-ma. Mas são apenas suposiçõesdos economistas. A verdadeiracara do problema vai surgir noinício da última década deste sé-culo. Dificilmente, a inflação vaicair.

Em Belém, alguns lojistas jácomeçaram a se preparar paraas vendas do mês de dezembro.Há poucos dias, o Idesp divulgouo índice do Custo de Vida (IVOem Belém no mês de outubro. Ataxa alcançou mais de 37%. Porisso, os lojistas acreditam que omovimento de consumidores de-ve cair alguns pontos percen-tuais, mas sem afetar muito as

-1

A figura do velho Papai Noel nâo pode(altar nas vitrines

vendas do período.Reflexo da crise

Na avenida Braz de Aguiar,onde estão concentradas as maissofisticadas lojas de Belém, o cli-ma ainda não é de Natal. Poucasdecoraram suas vitrines ou con-trataram mais funcionários para

Iolanda Braga: o Investimento na decoração é necessário

atender a clientela. Um reflexoda crise econômica? Na opiniãode Iolanda Braga, proprietária deuma loja de bombons finos dechocolate, a resposta é sim."Nós sabemos que com a in-fiação do jeito que está, o nume-ro de compradores deve cair",admitiu. Mas Iolanda não acredi-ta em uma queda significativa esua confiança é tanta que desdeo início de novembro sua loja es-tá totalmente decorada para asfestas natalinas. Os materiais uti-lizados na decoração foram tirasde plástico verde e vermelho, iso-por e purpurina. Iolanda pensaagora em montar uma árvore denatal, onde as bolas coloridas se-rão substituídas por enfeites emchocolate caseiro. "Cada clientevai receber como brinde um en-feite delicioso", contou. Uma idéiacriativa.

Presentes bons e baratosPara Iolanda. os bombons de

chocolate em embalagens deco-radas ainda são as opções maisbaratas neste Natal. "E um pre-sente que você pode dar sem gas-tar muito dinheiro", disse. Na lojade Iolanda há também cursos pe-riódicos de chocolate caseiro. Se-gundo ela, a procura por essescursos tem crescido bastante nasúltimas semanas. "Muitas

pes-soas estão interessadas emaprender para depois fazer osbombons e garantir assim os pre-sentes de Natal para os amigos",contou.

Em outra loja da Braz deAguiar, que vende artigos finospara presentes, o movimento decompradores para o Natal nãocaiu nem um um pouco, de açor-do com as informações da geren-te, Carmelita Lameira. "Desde oinício deste mês, as vendas au-mentaram". Já nesse período aloja começou a se preparar parao Natal. As vitrines estão replo-tas de bonecos de Papai Noel qi 2se movimentam eletronicamen. -..Um atrativo a mais para ;clientela.

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6 Q LIBERAL .Jornal dos Bate Belém, sggundg-feirq, ,_>7 de. novembro deJ989

Imigrantes japoneses fazem festaA colônia japonesa paraense

está .'in lesta. Os BO anos de imi-gração japonesa na Amazônia es-tão" sendo comemorados comuma \asta programação, que co-meçou no (lia 25 próximo passa-do. sábado, com uma missa emação ik< graças, realizada na Ca-tedral de Belém, seguida de ou-trás cerimônias e eventos, e vaiaté o dia 30. quinta-feira. A vindados japoneses para o Brasil, noinicio do século, permitiu um con-tato mais estreito com essa secu-lar e rica cultura, repleta de tra-dições. que plantou bons frutosem solo brasileiro.

Os primeiros imigrantes ja-poneses aportaram na cidadepaulista áe Santos, trazidos pelonavio "Kasato Maru". em 1908.Vinte e um anos depois, outro na-vio. o "Montevidéu Maru". atra-cava no porto do Rio de Janeiro,no dia 7 de setembro, dirigindo-seem seguida para o Norte do país.No dia 22 do mesmo mês, 43 fami-lias japonesas, com 189 pessoas,pisavam pela primeira vez o soloamazônico da colônia do Acará.atual município de Tomé-Açu,que deve a eles seu crescimento esua importância dentro do con-texto do Estado. .

Arroz e cacauAo chegarem, os imigrantes

dedicaram-se primeiramente ao

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-Nas danças e manifestações folclóricas, o simbolismo da cultura

cultivo do cacau e do arroz. Co-lheram a princípio dificuldadesfinanceiras e malária. Em 1931,os colonos fundaram a Cooperati-va de Hortaliças, que, com o crês-cimento da colônia, foi transfor-mada em Cooperativa Agrícolado Acará. em 19 de novembro de1935. Antes, em 1933, a 13a leva deimigrantes japoneses chegava àAmazônia, desembarcando donavio "Markinosuke Usui", com

20 mudas de pimenta-do-reino,trazidas de Cingapura e planta-das na estação experimental deAçaizal. Diante das dificuldadesda colônia, a plantação foi esque-cida. Em 1935, a estação experi-mental de Açaizal foi fechada.Das 20 mudas plantadas, apenastrês conseguiram sobreviver e fo-ram transportadas pelos senho-res Tomoji Kato e Enji Saito.

Os colonos conseguiam resis-

Nã bagagem, a força da culturaA fixação dos japoneses no Brasil, no início do

século, trouxe ao nosso conhecimento, além de seudestacado trabalho na agricultura, alguns aspectosinteressantes de sua cultura. Alguns exemplos sãodestacados, como a cerimônia do chá. um ritual li-gado ao Zen-budismo, que cultiva o senso de tran-qüilidade interior e a imagem ideal da mente comrelação à natureza. Está mais ligado à posturamental do que a hábitos alimentares.

A cerimônia do chá tem sua origem na China,de onde migrou para o Japão durante o século XIII.No século XVI, surgiu o estilo "Wabicha", o ritualmais simples da cerimônia do chá, e no século XVIIrecebeu novos refinamentos. Com o tempo, surgi-ram três das mais importantes escolas, com seusestilos individuais. Os principais utensílios empre-gados na cerimônia são a tigela, o porta-chá, a co-lher para retirar o chá, o caldeirão de ferro e a co-lher de bambu, que lembra uma vassourinha.

Existe todo um ritual na cerimônia, que vai damaneira correta de se receber a tigela ao preparodo chá. Segundo os japoneses, o desenvolvimento daarquitetura, jardinagem, paisagística e cerâmicadeve-se muito à cerimônia do chá. O mais ímportan-te na cerimônia é o culto à serenidade, respeito mú-tuo entre as pessoas, comunhão e purificação da al-ma humana.

Arranjos floraisO Ikebana, arte de arranjos florais, também é

um aspecto de destaque da cultura japonesa. Segun-do antiga tradição, "as plantas têm almas diáfanas,sensíveis às alegrias e as tristezas". Talvez por is-so, a arte do Ikebana foi tão desenvolvida. Uma len-da ligada a Buda explica a dedicação dos japonesesaos arranjos florais. Tendo ele encontrado um galhoflorido de rosas no chão, pediu aos seus discípulosque colocassem as rosas em um vaso com água, afim de que vivessem um pouco mais. "A vida é umadádiva divina — disse ele — e a suprema beleza dasflores vivas deve ser prolongada o mais possível".A partir daí, os budistas passaram a cuidar carinho-samente das flores que encontravam caídas noscampos ou nos jardins e a fazer com elas arranjossingelos em homenagem a Buda, que passaram de-pois a decorar os altares dos templos e a ser símbo-los da natureza.

Essa arte se desenvolveu profundamente no Ja-pão, onde hoje existem várias escolas de arranjosflorais. Ikebana, em tradução literal, significa fio-res vivas. Bana ou hana, palavras que significam'flor', simbolizam não somente a flor em si, mas to-da a vida vegetal. Todo Ikebana deve expressaruma mensagem, pois é uma arte essencialmentesimbólica. Cada artista deve dar um nome sugesti-vo a • ua obra e fazer com que ela indique claramen-

te o sentimento que ele quis expressar. Na históriada cultura japonesa, a arte e a religião estão intima-mente ligadas. Por essa razão, o Ikebana não é, emseu verdadeiro sentido, apenas uma arte decorati-va, mas sim a expressão de uma experiência maisprofunda da vida.

TrajesO kimono, vestimenta tradicional, é marcante

na história da cultura japonesa, determinando en-tre outras coisas, por exemplo, dependendo de seucorte, material ou estilo, se a jovem que o usa é sol-teira. E, especificamente, uma peça de roupa trás-passada na frente e segura por uma faixa larga e ri-camente ornamentada. Surgiu no século VII, indi-cando o status, pelo tipo, de quem o usava. Houveum tempo em que somente o herdeiro de um senhorfeudal podia usar o branco puro. Também samuraiscomuns estavam proibidos de usar cetim e o povopodia apenas usar kimono confeccionado em linhoou algodão.

Em fins do século XIX, as roupas ocidentais fo-ram se popularizando no Japão e hoje o kimono éum traje reservado à ocasiões especiais. Existemvários tipos. O de mangas longas, que chegam qua-se a tocar o chão, indica que a moça é solteira e é re-servado para ocasiões formais e festivas. O tomeso-de, também em seda, é preto e com ricas estampasabaixo da altura do joelho. É usado por mulherescasadas em cerimônias como o casamento. Já o yu-kata é um kimono informal, leve, feito em algodão,próprio para o verão. Geralmente estampado emazul, pode ser usado como após o banho, para dor-mir ou relaxar.

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tir à malária, mas sucumbiramao poder mortal da febre negra,que. com 80% de casos fatais, apartir de 1936, fez com que mui-tas famílias abandonassem a co-lônia. Com a explosão da II Guer-ra Mundial e o conseqüente rom-pimento das relações diplomáti-cas nipo-brasileiras, em 29 de ja-neiro de 1942, todos os japonesesresidentes no Pará passaram aser considerados povo inimigo. Acolônia do Acará passou, então, aser administrada pela ColôniaEstadual de Tomé-Açu (Ceta).Todos os documentos escritos emjaponês foram confiscados. Umtratamento experimental de ma-lária, feito pelo corpo médiconorte-americano na colônia japo-nesa, em 1943, utilizando eficien-temente o "comiquim", reduziu aincidência da moléstia, assim co-mo a febre negra. Em agosto de1945, a guerra chega ao seu final,com a derrota do Japão.

Prefeito nisseiA pimenta-do-reino prospera-

va no Acará no pós-guerra, atin-gindo cerca de 800 pés. A coope-rativa continuava sob a direçãoda Ceta e, em 1946, objetivandosua independência, os colonosfundaram a aliança dos colonosdo Acará, conquistando seu inten-to pouco tempo depois, com a aju-da de autoridades oficiais esta-duais, simpatizantes da causa.Em 1949, ganhou a denominaçãode Cooperativa Agrícola Mista de

Tomé-Açu e a colônia do Acarámudou para colônia de Tome-Açu. Em 1950, a pimenta-do-reinocomeçou a fazer sucesso, sendoque o chamado "diamante negroda Amazônia", teve seu períodode ouro entre 1952 a 1954. Quandoos primeiros imigrantes do pós-guerra chegaram à colônia deTomé-Açu, em 1953, a pimenta-do-reino somava 332 mil pés.Devido ao seu franco desen-volvimento, em 1" de setembrode 1959, Tomé-Açu foi elevado âcategoria de município. Satoshi eFukashi Savvada elegeram-se osprimeiros vereadores de origemjaponesa. Quatro anos depois,Fukashi Savvada torna-se o pri-meiro prefeito nissei da Amazô-nia. Estava definitivamente con-solidada a imigração japonesaem nosso solo.

Os japoneses se fixaram naAmazônia através da agriculturaprincipalmente. Plantaram tam-bém juta, na estação experimen-tal de Angela, em Vila Amazônia,que depois de muitas dificuldadesalcançou pleno sucesso; guará-ná, em Maués, Estado do Amazo-nas; e cultivaram arroz, juta, ca-na de açúcar, milho, gergelim,feijão, folhagem e outros nas ter-ras de várzea, além de seringuei-ras. A agricultura da região, semdúvida, deve muito a eles. Hoje,os japoneses estão integrados aopovo da Amazônia e se espalha-ram em diversas atividades, den-tre elas a comercial.

A tradição musical japonesa é marcante

O kimono ô o traje típico do Japão e surgiu no século VII

-Programação intensa-marca as comemorações

Prossegue a programaçãoem comemoração aos 60 anosda imigração japonesa na Ama-zônia, começada no último dia25. Hoje, segunda-feira, a partirdas 16 horas, será o último diada exposição de produtos agro-industrais, no Hall IsmaelNery, do Centur. Ás 15 horas,abertura da exposição artísticacultural, com Ikebana, espa-das, armaduras antigas, le-quês, kimonos, bonsai e outros,no salão de exposição do 4" an-dar. Ás 19 horas, show de can-ções e danças folclóricas japo-nesas do grupo Tsukushi Waka-ba, no teatro Margarida Schi-wazzappa, do Centur.

Amanhã, terça-feira, dia28, às 10 horas, abertura da ex-posição de artes plásticas e se-los, na galeria Theodoro Braga,do Centur, aberta até o dia 30.As 19h30, abertura do simpósio

Nikkeis na Amazônia: Conflitose Integração, no Teatro Marga-rida Schiwazzappa, do Centur,também até o dia 30, no mesmohorário.

Quarta-feira, dia 29 prosse-guem outras exposições como:exposição do fotógrafo MiguelChikaoka, a partir das 16 horas,no Hall Ismael Nery; de livrosde autores e assuntos japonesesjá publicados no Brasil, das 16horas às 20h30, no hall do cineLibero Luxardo.

Pela mostra de cinema ja-ponês, que está sendo realizadadiariamente às 16h30, I8h30 e20h30, no cine Libero Luxardo,do Centur: hoje, segunda-feira,tem "Yojimbo"; amanhã, dia28, "Ralé" (Donzoko); quarta-feira, dia 29, "O Idiota"; equinta-feira, dia 30, "Ran". To-dos são filmes de AkiraKwrosawa.

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Belém,- seguhdd-feirg,- íl -dé- novembro-ae 1989 &*JÈ£*ALJ

Homeopatia: cresce onúmero de adeptos por

todo o país e Belém

Foto.: Mim Jotcnc

A homeopatia vemcrescendo como opçãode tratamento médicomenos agressivo. Aomesmo tempo, aindústria do naturalganha muitos adeptos.

A

curiosidade tem levado muitas pes-soas a consultórios homeopáticos.Atualmente, apenas 20 médicos es-pecializados em homeopatia man-

tém consultórios em Belém, uma cidade eu-ja população está estimada em um milhãoe meio de habitantes. Quem entra pela pri-meira vez num consultório homeopático es-tranha a dedicação e as dezenas deindagações do médico. É comum uma pri-meira consulta durar cerca de uma hora emeia. Durante esse tempo, surgem pergun-

tas sobre o lado comportamental do pacien-te e suas reações imediatas diante docotidiano. Tantas perguntas deixam o pa-ciente confuso sobre a verdadeira identida-de da homeopatia. Mas para os especialistasno assunto, a importância de uma entrevis-ta com o paciente é importante no início dotratamento.

O médico Marcos Serruya é membro daAssociação Médica Paraense de Homeopa-tia. Ele é formado em Medicina pela Uni-versidade Federal do Pará (UFPa) desde1971. Até o ano passado, Marcos Serruyaatuou como clínico geral e cardiologista,Mas em 1987 a curiosidade levou Marcos afreqüentar o Curso de Pós-graduação emHomeopatia, coordenado pela associação.Desde o ano passado, ele vem se dedicandoexclusivamente à Homeopatia. "Meu inte-resse pelo assunto foi crescendo na medidaem que participava do curso. Fui observan-do os efeitos positivos do tratamento homeo-pático, menos tóxico do que a medicinaalopática e com resultados mais seguros",contou.

Compreensão do doenteSegundo ele, "o médico homeopata pre-

Nas prateleiras das lojas, produtos cada vez mais diversificados

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cisa compreender o doente como um todo.sua maneira própria de reagir e sentir, seucaráter, suas doenças anteriores e as cir-cunstâncias de sua vida que possam ter in-fluído em seu modo de reagir às agressõesexternas. Por isso, é considerada como amedicina de individualização".

Para quem não sabe, 21 de novembro éconsiderado como o Dia Nacional da Ho-meopatia. É que nesta data, em 1840, che-gava ao Brasil o francês Benoit Jules Mure.um médico que se interessou pelas práticashomeopáticas quando estudava em Paris.Mure conheceu, nesta época, o jovem mé-dico alemão Cristiano Frederico SamuelHahnemann. E foi Hahnemann quem publi-cou o primeiro livro sobre Homeopatia. noano de 1796. Sua obra mais importante só foipublicada na primeira década do séculopassado:

"Organon da Arte de Curar".Através de Hahnemann, o francês Mu-

re começou a se dedicar às práticas homeo-páticas. Já no Brasil, Mure fundaria no Riode Janeiro, em dezembro de 1843. o Institu-to Homeopático do Brasil. Entretanto, so-mente 30 anos depois, o Ministério da Saúdeaprovava a Farmacopéia Homeopática Bra-sileira. Pouco tempo depois, era vez do Con-selho Federal de Medicina reconhecer ahomeopatia como especialidade médica. Ehá quatro anos, o Inamps mantém em seusquadros médicos homeopatas no atendimen-to à população.

Atendimento gratuitoEm Belém, a experiência do Inamps

não deu certo. Hoje, apenas a Secretaria Es-tadual de Saúde (Sespa) prossegue com essetipo de atendimento. Mesmo assim, em ape-nas um Centro de Saúde do bairro de Fáti-ma. Mas a Associação Médica Paraense de

Homeopatia. localizada à avenida SenadorLemos, no bairro do Telégrafo, preocupadacom o atendimento das comunidades maiscarentes, decidiu implantar o atendimentogratuito. Este atendimento é feito todas astardes, de segunda a sexta-feira. Diariamen-te são atendidas em média mais de 10 pes-soas. Para garantir o tratamento dessespacientes, a associação mantém convênioscom as farmácias homeopáticas de Belémpara que recebam, gratuitamente, todos osmedicamentos.

Em Belém, existem apenas seis farmá-cias especializadas em farmacologia ho-meopática e que também vendem produtosnaturais. Nos últimos anos. o movimento deconsumidores tem aumentado bastante. Se-gundo a farmacêutica Raimunda PereiraAmérico, da Farmácia Homeobel. a clien-tela está mais diversificada. "Os preços dosprodutos naturais acompanham os preçosdos remédios da medicina tradicional. Nos-sos custos para a manutenção de laborató-rio próprio, por exemplo, são altos. Mesmoassim, as pessoas da classe média alta nãosão as únicas a procurar uma farmácia ho-meopática". disse Raimunda.

Hoje. os produtos mais procurados pe-los clientes são a spirulina e a lecitina de so-ja, utilizados no tratamento deemagrecimento. Mas o produto com maiorpreço vendido naquela farmácia continuasendo o Natubolic, consumido por esportis-tas, que gastam muita energia durante o dia.O preço desse produto chega a NCz$ 180.00.Na lista dos mais caros estão o pó e cápsu-las de acerola, que segundo estudos feitospor especialistas é a maior fonte de vitami-na C do mundo. A acerola em pó está eus-tando mais de NCz$ 140.00.

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Ruas estreitas dificultam o trânsito e exigem melhor sinalização no bairro do Reduto

O de Almeida: rua centralcom problemas de baixada0 Reduto, um dos bairros mais an-

tigos de Belém, é marcado por suasmuitas fábricas e potlcos sobrados. Lá,está instalada uma famosa fábrica deperfumes, cujos produtos espalham suafragrância pelos quarteirões em volta.Junto com vários galpões, as fábricasocuparam a Ô de Almeida entre Quin-tino Bocaiúva, e avenida Visconde deSouza Franco, formando um bolsão naárea da vila João Batista.

Com o passar do tempo a pavimen-tação das avenidas e ruas necessitou deasfalto novo. O problema agravou-se eas quatro casas da vila João Batista, deJoão Batista Serafim, ficaram em ní-vel mais baixo. Naquela área, os canosentupidos não dão passagem à água. O

resultado é que os quintais permane-cem alagados. Embora seja rua cen-trai, a Ô de Almeida enfrentaalagamentos como qualquer rua debaixada.

Sem asfaltoNaquele trecho, a rua precisa ur-

gentemente de asfaltamento. Caso fos-se pavimentada, poderia escoar otrânsito em direção ao Comércio, comoas ruas vizinhas. 'Haveria maior dis-tribuição dos carros", acredita ManoelVicente, residente na Quintino Bo-caiuva.

O tráfego está relacionado com asinalização de trânsito. Placas caindoaos pedaços e inexistência de faixas pa-

ra pedestre formam o cenário de qua-se 100% das ruas do Reduto. Osacidentes são freqüentes e os pedestreschegam a esperar meia hora na calça-da para atravessar as ruas.

As crianças correm mais riscosnesse trânsito desorganizado. Poucasescolas do bairro contam com a prote-ção de guardas de trânsito. Alguns mo-radores acreditam gue o Reduto foiabandonado porque e quase totalmen-te asfaltado. "Se não forem tomadasprovidências para conter os problemasocasionado pelo crescimento da cida-de estaremos sujeitos a enfrentar novasdificuldades", alega Carmem Macedo,residente há 20 anos no Reduto.

Moradores reclamam no RedutoEntre fábricas e galpões, a vila João Batista, loca-

lizada na rua 0 de Almeida, entre a avenida Viscondede Souza Franco e a Quintino Bocaiúva, sofre com pro-blemas de esgoto e poeira. São quatro casas espremi-das pelas instalações de prédios industriais. Os equipa-mentos externos de uma fábrica de perfume, do ladoesquerdo, e o portão de saida para a rua Manuel Bara-ta, não incomodam tanto como os alagamentos perma-nentes nos quintais das casas e a situação das famíliasque ficam ilhadas quando chove.

O proprietário das casas, João Batista Serafim,afirmou que com a subida das ruas em volta a situaçãopiorou. "A rua Manuel Barata foi pavimentada maisde uma vez. Ela subiu em média cinco vezes; com issoa vila foi transformada num bolsão", explicou.

Esse perímetro da 0 de Almeida consta na Prefei-tura como se fosse pavimentado. "A PMB cobra porquatro metros de asfalto que não existem", disse JoãoBatista. O morador disse que a rede de esgoto naqueletrecho não comporta o volume de água das casas e dasfábricas. Por isso, lama e terra do canal da Doca en-tram nos tubos e os entopem.

Tacos soltandoOs moradores da casa 48, Antônia Brito Teixeira e

Pedro Teixeira, há seis meses na vila, disseram quenão vêem a hora de se mudar. "O quintal vive cheio deágua, muita lama e terra. Durante as chuvas a casa to-da fica no fundo. Os carapanãs não nos deixam dor-mir", reclamou Antônia. Os tacos da casa estão todossoltos, por causa da água. "Nós temos de andar em ci-ma de tábuas dentro de casa", disse Antônia.

Outros moradores fizeram a mesma queixa e pedi-ram que a Prefeitura dê atenção a suas queixas. "E so-mente esse trecho, em todo o bairro, que permanecesem pavimentação", disse Pedro Teixeira. José Vas-concelos de Lima, funcionário de uma oficina na vila,confirmou a denúncia. Ele contou que há dias em quenão se consegue trabalhar, pois a água toma conta detoda a rua. "A tubulação está toda entupida e é precisoque a Prefeitura mande desentupi-la e limpe toda arua", solicitou.

Sinalização podediminuir acidentes

O pedido de colocação deum semáforo na rua Tiraden-tes esquina com a travessaRui Barbosa, no Reduto, con-figura também uma denún-cia. Alguns moradores epedestres de outros bairros,que reivindicam a sinaliza-ção, alegaram não ser fácilatravessar aquela rua, ondeacidentes são fatos corriquei-ros. As poucas placas de sina-lização estão tão velhas que seapagaram, o mesmo aconte-cendo com as faixas para pe-destres. Para os motoristas, amaioria dos acidentes ocorrepor deficiência da sinalização."Além do semáforo, eugostaria que fossem coloca-das placas de sinalização. Àsvezes, ficamos horas na cal-cada esperando uma vaga pa-ra atravessar", queixa-seMaria de Jesus, residente háseis meses no bairro. O movi-mento de carros começa cedo.Às 9h30 só se consegue atra-vessar a Tiradentes com mui-ta dificuldade.

Sinal de alerta"As batidas são freqüen-tes. Você precisa ver como fi-ca a partir das 12 horas; é um

sufoco", afirmou Amauri Ma-galhães. Ele pede a instalaçãourgente de um sinal de alertaou um semáforo naquela es-quina. As ultrapassagens pe-rigosas chegam a provocarchoques com os carros que so-bem a Rui Barbosa.

Buzinas e congestiona-mentos são costumeiros namaioria das ruas do bairro doReduto. Freud Tachy, que tra-balha no bairro, disse que to-das as ruas precisam de novasinalização. As placas e faixasindispensáveis devem ser re-feitas. "Não houve manuten-ção e agora há grandedificuldade para atravessaras ruas", denunciou.

Como o leito das ruas éestreito naquele bairro, oscarros só passam em fila in-diana. Estacionamento é umproblema que os motoristasresolvem avançando nas cal-çadas, que já estão quase to-das quebradas. Na medidaem que os danos vão crescen-do, os proprietários de veícu-los vão mudando deestacionamento para outrasruas.

"Plantão nos Bairros"responde

O canal da 3 de Maio, que se estende da tra-vessa Domingos Marreiros até a Antônio Barre-to, em Fátima, não recebe tratamento e limpezahá pelo menos dois anos. O mato e o lixo impedemo escoamento das águas e qualquer chuva provo-ca o transbordamento do canal. As denúncias fi-zeram parte dos depoimentos dos moradores dobairro ao "Plantão nos Bairros" da edição 566 doJornal dos Bairros.

A ausência de saneamento é, portanto, o maiorproblema dos habitantes de Fátima. Com o alam-brado de proteção em grande parte destruído, ocanal da 3 de Maio já representa perigo para ostranseuntes. O lixo é acumulado nos terrenos bai-dios, jogado nas valas e até mesmo dentro docanal.

Segundo Wady Homci, secretário municipalde Saneamento, todo o alambrado do canal que erade concreto foi destruído pelo vandalismo de pes-soas do próprio bairro, que quebraram o concre-to para roubar a estrutura ae ferro. A Sesan, nomomento, estuda a mudança do sistema, para emseguida fechar contrato para o financiamento dasobras. As obras de limpeza, porém, começaramdesde a Ronaldo Figueira com a Governador Jo-sé Malcher, devendo alcançar a Antônio Barreto.O canal da Antônio Baena, por sua vez, vive o pro-blema causado pela obstrução de residências.Uma casa já foi desapropriada, faltando maisduas. Somente depois de feita a remoção das fa-mílias será possível, segundo o secretário, reali-zar o trabalho de recuperação do canal.

Uma obra na rua Castelo Branco, entre as tra-vessas Domingos Marreiros e Boa Ventura da Sil-va, também tem tirado o sono dos moradores deFátima. Um prédio de mais de dez andares, obrainiciada ano passado, cria transtornos para os re-sidentes na rua. Entulhos — restos de material deconstrução — caem dos altos do edifício estragan-do os telhados e ameaçando a segurança de quemanda nas proximidades. Além disso, o uso do bate-estacas faz tremer e provoca rachaduras nas pa-redes das residências.

Maurício Almeida, secretário municipal deObras, garantiu ao "Plantão nos Bairros" quemandará verificar a denúncia. Ele explicou queo procedimento em casos como esse é o seguinte:cada morador deve ir à Semob solicitar uma vis-toria técnica em cada residência. Após a vistoria,o morador recebe um laudo. O mesmo deve se re-petir ao final da obra. Dependendo dos estragos,a Semob exige que a firma arque com os prejuí-zos. Caso ela se recuse, o morador deve recorrerà Justiça.

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

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e Frente pensam em aliança form

Negociaçõescontinuarãoem Brasília

São Paulo (AG) —As negociações para aformação de um blocoprogressista de apoioao candidato da Fren-te Brasil Popular àPresidência da Repú-blica, Luís Inácio Lulada Silva, terão conti-nuidade hoje, em Bra-sília, numa série dereuniões entre os pre-sidentes e secretáriosgerais do PT, PSB,PCB, PC do B, PDT ePSDB. Nessas reu-niões, em local aindaindefinido, a FrenteBrasil Popular deveráreceber formalmente

: os documentos doPSDB e do PDT, defi-nindo os termos daaliança com Lula nosegundo turno daseleições presidenciais.

O secretário geraldo PT, deputado esta-dual José Dirceu (PT-SP), disse ontem à tar-de, em São Paulo, quea aliança progressistadefinirá os termos pa-ra um governo de"compromisso e co-responsabilidade" in-terpar ti daria. Desta-cou que isto nãosignifica necessária-mente a divisão decargos em uma even-tual administração deLula.

José Dirceu de-nunciou, depois, umacampanha ae difama-ção contra Lula, feitano Rio e São Paulo porpessoas que visitamcasas e apartamentos,vestindo camisetas doPT, anunciando quefazem um levanta-mento para a desapro-priação dos imóveis,pelo governo petista.Disse, também quecirculam panfletos emtodo o país afirmandoque Lula prejudicaráos evangélicos e gover-nará so com os ca-tólicos.

Comentando areunião entre Lula eLeonel Brizola, ontem,¦ no Rio, José Dirceuafirmou que foramdiscutidas a situaçãopolítica brasileira, osresultados do primeiroturno das eleições, asperspectivas do segun-do turno e a constru-ção da aliançaeleitoral progressistapara enfrentar o can-didato do PRN, Fer-nando Collor de Mello.

Congresso serviu como fórumpara consulta aos pedetistas

Rio (AG) — O Partido De-mocrático Trabalhista deveráformalizar hoje, em reunião desua Executiva nacional, noRio, o apoio, no segundo turno,ao candidato à sucessão presi-dencial da Frente Brasil Popu-lar (PT-PSB-PC do B), LuísInácio Lula da Silva. Quem si-nalizou com essa decisão foi opróprio candidato derrotado dopartido, Leonel Brizola, emmeio a um discurso de duas ho-ras e meia, durante o Congres-so Nacional extraordinário doPDT realizado ontem no Rio-centro, quando, após criticar ainfluência no PT da "Igrejaprogressista", disse:"No Rio Grande do Sul, ha-via um político, o senador Pi-nheiro Machado, que dizia quea política e a arte de engolirsapos. Que não nos ouçam osjornalistas: não seria fascinan-te fazer as elites brasileiras en-golirem o Lula, o sapobarbudo?"

Aclamado de pé pelos cer-ca de três mil presentes ao en-contro, Brizola continuou:"Esta casta dirigente davida brasileira... ela própriacriou isso. eu considero que éfascinante fazê-la engolir tudode volta".

Antes do discurso, Brizola,em entrevista coletiva, quandofoi perguntado sobre a possibi-lidade de subir em palanquesda Frente Brasil Popular, res-

pondeu que a decisão que oopartido tomasse no Congresso_seria levada à prática "de cor-^po inteiro". Na mesma entreivista, Brizola disse que a,1;1,posição do PDT "não será ou-tra que não trabalhar pela,*,união das forças populares e?democráticas".

O ex-governador do Ríoíadmitiu a possibilidade de fir^mar uma aliança formal coniba Frente Brasil Popular, expli^cando que a convenção nacio-j*nal do PDT foi marcada pará„o dia 1° exatamente para via-_bilizar a foralização jurídica**da eventual aliança. Em seiÍÀ'discurso, no entanto, ele disse?;que o PDT não está interessaTjdo em cargos no governo nemna vaga de candidato a vice^presidente. Brizola insistiu, po?,]rém, em suas acusações ao se^nador José Paulo Bisol (RS),candidato a vice da Frentesque, segundo disse, "poderia^facilitar as coisas" e renunciaráO candidato derrotado do PDT^no entanto, disse que a preserv*ça de Riso) ^r>o é "o mais <?ra^ve a». x. »n<. °<5

.9Ao fim do congresso, às 19

horas, Brizola afirmou que?"não houve decisão" — na ver*dade, nada foi votado — é.disse: 'òj— Não houve definição. Ei*dei a indicação. Vai dependeido programa.

Rio (AG) — 0 candidato àsucessão presidencial derro-tado do PDT, Leonel Brizola,acenou ontem, em entrevistacoletiva no Riocentro, para apossibilidade,de coalizãagOr--vernamental entre a FrenteBrasil Popular e o PDT aindana campanha presidencial.Reafirmando que trabalhapela "união das forças demo-cráticas", Brizola disse que,após a elaboração de um pro-grama mínimo, que seria oprimeiro passo do acordo po-li tico entre a Frente e o PDT,a participação de seu partidoem um eventual governo Lu-Ia deveria começar a ser dis-cutida.

— Dependerá da existên-cia de uma confiança mútua.Se não houver essa confiança,de nada adianta discutir issoagora — ressaltou, admitindoque a convenção nacional doPDT foi marcada para o diaprimeiro de dezembro, paraviabilizar a formalização ju-rídica de uma eventual alian-ça. O congresso de ontem,segundo ele, funcionou comouma assembléia popular pa-ra simples consulta às bases,sem valor jurídico.

A entrevista foi dada porBrizola momentos antes daabertura do congresso nacio-nal do PDT, por ele presidido.Durante todo o tempo, o ex-governador deixou claro quenão pretende colocar seu par-tido a reboque do PT, mesmose os pedetistas decidirem pe-lo engajamento na campanha

de Lula. Bem-humorado, ex-plicou que o "ritual" que oPDT está fazendo antes deapoiar a frente se deve à im-portância que o PT tem atri-buído.ao apoiados brizolistas..

Como era de se esperar,Brizola evitou definir qual otipo de apoio que está dispôs-to a dar a Lula, remetendo adecisão às bases pedetistas.Preferiu usar a maior partedo tempo para atirar farpascontra a Justiça Eleitoral.Contou aos jornalistas que,durante seu encontro com asprincipais lideranças petistas,sábado cobrou de Lula a omis-são da Frente Brasil Popularem relação às reivindicaçõesfeitas pelo PDT ao TSE.

Indagado sobre se a pro-posta de renúncia de Lula edele próprio em favor de Má-rio Covas havia aparecido ain-da no primeiro turno, quandoas pesquisas já indicavam oempate técnico entre os dois,respondeu:

— Não estava previsto es-te empate e as apurações obs-curas. Duvido que se outroestivesse em nosso lugar seconformaria com a apuraçãosem fiscalização. O sistemade apuração computadoriza-da foi impenetrável aos fiscaisdos partidos — disse acres-centando que a seção jurídicado PDT está estudando a hi-pótese de exigir a exclusãodos computadores na apura-ção do segundo turno.

Brizola repetiu uma fra-

se histórica de Getúlio Vargaspara afirmar que não se sen-tia derrotado:

— Àqueles que pensamque nos derrotaram vamosresponder com nossa vitória.

Segundo ele, "o brizolis-mo, sem o Brizola, seria umavitória". Explicou que issoacontecerá a partir do mo-mento em que as idéias traba-lhistas avançarem. Nenhumpartido, segundo ele, cresceucomo o PDT nestas eleições.Em seguida, disse que era es-se o "recado" que enviava aRoberto Marinho, responsa-vel, segundo ele, pela candi-datura Collor. ~.=

Na entrevista, Brizolamostrou-se disposto a levaraos participantes do congres-so a análise de que a cândida-tura Covas seria a mais viávelpara "derrotar a direita". Es-sa tese, segundo ele, não sur-giu da direção do PDT, mas"de amplos setores da socie-dade, em todo o país". Disseque está interessado em man-ter negociações paralelascorri o senador Mário Covas ecom os "tucanos" para am-pliar as forças contrárias aCollor. Garantiu que não leva-rá a Covas as propostas da du-pia renúncia em favor doPSDB para "não constrangero senador".

Brizola explicou que Coi-lor está sendo mais rápido doque Lula na articulação dosapoios à sua candidatura por-que "a direita faz alianças atépor telefone".

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Arestas aparadas, palanque a vista iNesse encontro de 40 minutos, 2São Paulo (AG) — O candidato

do PT à Presidência da República,Luís Inácio Lula da Silva, disse on-tem que a conversa que mantevesábado com o ex-governador Leo-nel Brizola serviu para restabele-cer o relacionamento entre ambos,"abalado em função da disputaeleitoral". Para Lula, foi reabertoo diálogo e Brizola deverá "subirnos palanques a seu lado" na se-gunda etapa da campanha presi-dencial.

— Nunca houve mal entendidoentre nós. O que existia era umadisputa eleitoral, que é a coisamais comum do mundo. Disputapolítica é como um jogo de futebol:no gramado os jogadores estãodando bordoadas um no outro co-mo se não se conhecessem. Essesmesmos jogadores são amigosquando atuam na seleção. Entãonada mais normal de que aconte-çam divergências durante a cam-panha — justificou Lula.

Apesar de negar categórica-mente que existam divergênciaspolíticas com Brizola, Lula reco-nhece que existem "seqüelas dasduas partes e ressentimentos, mastemos que ter a grandeza de supe-

rar isso .Lula e Brizola se reuniram du-

rante 40 minutos, sábado no Rio.Essa conversa sigilosa girou emtermos de pontos programáticosque o candidato pedetista defendeudurante sua campanha no primei-ro turno. Brizola deseja, por exem-pio, que os petistas coloquem —caso Lula venha ser eleito — noprograma de governo a implanta-ção de CIEPs em todo o pais. Lulaacha que isso deverá ser discutidopelo partido porque uma decisãosua seria uma ingerência perantetudo que foi elaborado pela equipeda Frente Brasil Popular (compôs-ta pelo PT, PSB e PC do B). O as-sunto deverá ser tratado pelopresidente do PT, deputado esta-dual Luiz Gushiken.

O primeiro aceno de Brizola aLula foi o encontro que promoveuentre o petista e o proprietário deuma rede de televisão. Na avalia-ção de Brizola, o candidato petis-ta deve ter também um veículo decomunicação que atinja direta-mente a grande massa de seu elei-torado para gue sua campanha sesolidifique ainda mais em termosnacionais.

BROTjNHO 17,00MÉDIA 22,00GIGANTE 30,00Brizola também garantiu ao can-

didato que a união das esquerdas 2e necessária para que, pela primei- 3ra vez em sua história, o pais tenha _. _,,.,, ,,, , ,.,.,,.,-uma candidato de esquerda no - - ' ^" ^' ' ¦' >pode!V • t „,»• Z. \^AmmmBBm -AaW^^ Calabresa, MussarelaAfirmou ainda que transmiti- «^MVYTV^SrfSsB^r '*»• , nrá a toda a sua militância partida- > r,f«millk.^ Mista ¦>¦ , ,v-vn,oria que vai apoiá-lo. Lula, Aretribuindo a gentileza, disse que 2sua presença nos palanques não Asomente uma exigência dos parti- ü ,dários de sua candidatura mas "do ¦"povo e por isso sua ida aos comi- \ 2QQüqqqqqqqqqqqqqqqq<>=^ r"-^""^7C71"r^^"-OQQQQQQQQQQQQQQcios é uma necessidade para nós", a Saft88o$8o$0^ BRI N DEJ$oO$S^

0 senador Mário Covas, quar- \ ^^ÕOuOOOOOOOOoOOOCxX/J^^^v-^v-w^—„„;„j idOOOOOOOOOOOOOOt*§SiIIÜÍ i I GRÁTIS 1/2 LITRO DE SUCOele, vêm sendo mantido contatos , ga§ MARACUJÁ OIentre os representantes dos direto- ; g«§ .v.a\i\/-\v-uj/-\ v_y»ro^rsa^sênP^aé^ i ^""n^poiaracandidaturade = NA C0MPRA DE UMA PIZZALuia. £SSS?oacoe ESTE CUPOM VALE 112 LITRO DE SUCOvas é necessário nos palanques. J ãgoNão gosto de vetos. Acho que seria ¦ oS^vQQQOOQOQQQ(X)00QQPnnÇ^mnnnonnmnoní:iíloQuma ingerência. 0 Lula jamais ve- « ^M«88888888888&W VALIDO ATE 31/12/19890teria algum nome dentro do PSDB. '. ^ÕOOOOOÔÔÕOÔOOÔÔOOOuuuuuuuuuuuuuuuutiuuuuuOOOOOOOOOOOOOOlO nosso acordo será partidário. t---«---------- >.¦¦---.¦ .¦»-¦¦ -¦¦«^*

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2 ELEIÇÃO 89- O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989 u

ailson recebe hoje economistas do PT

Vjrira "assina"

Brasília (AJB) — O ministro daFazenda, Mailson da Nóbrega, rece-berá hoje o grupo de economista doPT com pelo menos uma determina-ção: os números relativos a proble-mas fiscais de contribuintes. O mi-nistro está preocupado com a segu-rança dessas informações e decidi-do que assuntos que envolvam sigilobancário devem permanecer em si-gilo. "É possível que após o segun-do turno, eleito o presidente, sejarevelada a posição atualizada dasreservas cambiais", calcula o minis-tro. Quanto ao restante, anunciou, os

arquivos sobre a economia brasilei- °jra serão abertos, com o consenti- jmento do presidente José Sarney.

Mailson, na verdade, está na ex-pectativa sobre os interesses daequipe petista. Ele está convencidode que esse contato será de grandeutilidade para dar ao mercado si-nais de segurança e estabilidadeeconômica. Envolvido pelas dificul-dades inerentes à administração deum processo inflacionário que já ul-trapassa a casa dos 40% mensais, oministro está preocupado em afãs-tar incertezas que possam alarmar

os agentes econômicos. Ele prevêgrandes dificuldades para o próximopresidente da República e adiantaalguns quesitos de sua receita paraum eficiente plano de estabilização,todos eles passando por reformasconstitucionais.

Para Mailson será necessárioeliminar o limite de 12% para a ta-xa de juros reais, revisar a determi-nação de que os reajustes salariaisdo funcionalismo passem pela apro-vação do Congresso Nacional, extin-guir a estabilidade no emprego dosservidores públicos e reavaliar a si-

tuaçâo financeira da União que, coma nova Constituição, perdeu receitapara os Estados e municípios e ga-nhou mais despesas. Um estudoatencioso sobre a capacidade dopaís suportar um aumento da cargatributária terá quo ser feito, na opi-nião de Mailson, para se ter umdiagnóstico sobre a viabilidade dosnovos benefícios previdenciários."Qualquer que seja o candidato ven-cedor terá que se enquadrar emuma moldura constitucional. O no-vo presidente será um escravo dalei", diz o ministro.

filiação ao Frente intima Collor a parar de.PT em Minas' Belo Horizonte (AG) — O Partido

dos Trabalhadores acaba de ganharuhia nova filiada em Minas: umavaca. E, ontem para "assinar" suaficha de filiação ela se apresentouem grande estilo, toda pintada devermelho e com uma estrela bran-ca nas costas. A nova militante doPT é, na verdade uma vaquinha deconcreto. Construída na rua Leopol-tima, no bairro Santo Antônio, zonasul de Belo Horizonte, ela é como umsímbolo na região e agora se apro-veita disso para fazer campanha pa-ra Lula.

Ninguém sabe ao certo como a"Vaquinha da Leopoldina", como éconhecida, foi parar numa das cal-ç*adas do Santo Antônio. Tanto queiSoje os militantes do PT, lideradospor Ana Esther, esposa do deputadofederal Virgílio Guimarães (PT),puderam pinta-la sem que ninguémos incomodasse.•' E os petistas estão apostandoifos bons fluídos da vaquinha, quelem realmente história. Na Copa doMundo de 1970, ela foi toda pintadade verde e amarelo por alguns afoi-fos torcedores e acabou dando for-ca para que o Brasil se sagrassecampeão.

:'§amba animai(: ii eleição na

Manifesto de gaúchostenta atrair mais

dizer que PT quer luta armada eleitores para Luia

' Porto Alegre (AJB) — Até o sam-na brasileiro levado por uma bate-ria de escola de samba animouontem as eleições na cidade uru-gúaia de Chuy, fronteira com a bra-sileirá Cliuí, uomühicípiõgaúdhódeSanta Vitória do Palmar. As bandei-ras dos partidos Colorado e Blancoenfeitaram as ruas de Chuy. embo-';a

pesquisas feitas por rádios uru-iuaias, a preferência dos 6 mileleitorais locais seja pela Frente¦hrnpla.' Assim como em Chuy, o clima"do dia das eleições uruguaias foitranqüilo também em outras cida-des gaúchas fronteiriças com o Uru-guai como Santana do Livramentoe Quarai. A animação eleitoral en-volveu lambem cerca de seis milbrasileiros e uruguaios que têm du-pia nacionalidade e moradores nes-ias cidades, que voltaram hoje asurnas, 11 dias após terem votado noprimeiro turno das eleições presi-'.denciais brasileiras.

Os chamados "doble-chapas" ti-¦verani a chance de participar da.campanha dos dois países, fato cons-tatado pelos adesivos de candidatos

.brasileiros e uruguaios nas janelasr.de automóveis.Quem usa adesivos de Collor de

rMello ou Brizola, colocou ao lado a-propaganda dos partidos Colorado ecBlanco, enquanto os adesivos dacFrenta Ampla vem acompanhadoscdos do Lula. Até mesmo comitês de..campanha são divididos, como emsRivera, fronteira com Livramento,

onde uma casa funcionou como lo--,cal da campanha de Leonel Brizolaoe de Luís Alberto Lacalle, do Parti-f.do Blanco.

Brasília (AJB) — O candi-dato da Frente Brasil Popular,Luís Inácio Lula da Silva, pe-diu ao Tribunal Superior Elei-toral (TSE) a urgente intima-ção do seu adversário, Fernan-do Collor de Mello, do PRN,para que, em seus discursos,cesse de acusar o partido deLula, o PT, de pregar "a lutaarmada, um derramamentode sangue" para conquistar opoder. Além disso, Collor é co-locado sob suspeita de ser omentor intelectual de um fal-so panfleto atribuído à "juven-tude petista" de Brasília —cópia de um panfleto autênti-co dos petistas em defesa dacandidatura de Lula, o panfle-to falso foi adulterado em vá-rios pontos para a pregação daluta armada, um caso denun-ciado à Justiça Eleitoral sexta-feira passada. A cópia adulte-rada acrescentou trechos ine-.xistentes e até mudou as duascharges do original para inclu-são de armas.

A representação deu en-trada no TSE na tarde de on-tem, transcrevendo trechos dedeclarações feitas por Fernan-do Collor nos últimos dias, co-mo a que foi veiculada em jor-nais e emissoras de televisão,

nos últimos dias 21 e 22, com oseguinte conteúdo: "Os eleito-res de Lula elegeram uma pro-posta radical, que prega arevolução armada e a conquis-ta do poder pelo derramamen-to de sangue".

Na argumentação feita aotribunal, os advogados daFrente Brasil Popular susten-tam que "as afirmações levia-nas do sr. Collor, estão obtendogrande divulgação pela im-prensa e visam tão somentedenegrir a imagem do Partidodos Trabalhadores, sendo cer-to que procuram atingir dire-tamente a honra do candidatoLuís Inácio Lula da Silva".

Depois de acusar Collor defazer uma propaganda "mar-cada pela mentira, injúria e di-famação", para criar "junto àopinião pública estados emo-cionais para influenciar nega-tivamente o eleitorado", arepresentação chama a aten-çao para o fato de que as decla-rações foram feitas "de formaorquestrada e em sintonia",com a divulgação dos falsospanfletos distribuídos inicial-mente em Brasília e que têmteor semelhante.

Collor, segundo os advoga-

dos da Frente, vem "utilizamdo-se de meios torpes e acusa-ções falsas para com isso tirarproveito político", estando, por-tanto, cometendo crimes elei-torais previstos na legislaçãoem vigor. Na representação épedido ao TSE que o Ministé-rio Público Eleitoral investi-gue "a prática dos delitos"denunciados, inclusive a quês-tão da coincidência das decla-rações do candidato com adistribuição dos panfletos fal-sos — é citado um artigo dojornalista Jânio de Freitas, naedição de sábado passado da"Folha de São Paulo", que cha-ma a atenção para o fato deque "Collor já sabia da existên-cia dos panfletos apócrifos" aoatacar o PT.

Com base na tese da prá-tica de crime eleitoral, a Fren-te e Lula querem que o candi-dato do PRN seja notificado acessar imediatamente tal tipode declaração, além da notifi-cação aos Tribunais RegionaisEleitorais (TRE's) para queestejam atentos à distribuiçãodos falsos panfletos, para "quesejam imediatamente apreen-didos e os responsáveis respon-sabilizados no âmbito crimi-nal".

Falsificação acirra disputaBrasília (AJB)—Aadul

teração flagrante de um pan-fleto editado pelo movimento"Juventude Petista'', • dirigidobasicamente ao eleitor entre 16a 18 anos de idade, está api-mentando a já nada amistosadisputa no segundo turno daeleição presidencial entre oscandidatos Luís Inácio Lula daSilva, da Frente Brasil Popu-lar e Fernando Collor de Mel-lo, do PRN.

Em Brasília, na últimasexta-feira, militantes daFrente, escoltados por advoga-dos, foram bater à porta daJustiça Eleitoral para denun-ciar a adulteração do panfleto"A vitória de Lula interessa àjuventude brasileira". Munidosdo original e do panfleto falso,os petistas assinalaram as vá-rias diferenças, a começar pe-lo título, que recebeu um sinalde interrogação ao seu final.Ali foram introduzidas frasestipo "se não conseguirmos a vi-tória no voto, teremos que par-ticipar da luta armada" e"nem que seja pela força ecom muito derramamento desangue", são nove as diferen-ças entre as duas versões dopanfleto:

No parágrafo quarto, ondese lia no original "portanto, jáque também pagamos por ela(a crise, assunto abordado an-tes) temos a responsabilidadede lutar pelas necessárias mu-danças", na versão adulterada

ficou um "portanto, se não con-seguirmos a vitória no voto.Teremos que participar da lu-ta armada".

Já o parágrafo seguinte,outra mudança importante:onde se lia "nós, jovens brasi-leiros, temos um compromis-so com a democracia nestaeleição presidencial, temos umcompromisso com a verdadei-ra mudança", passou-se a ler amesma frase, só que acresci-da da expressão "nem que se-ja pela força e com muitoderramamento de sangue".Ainda neste parágrafo, a fraseque aponta Lula como "o úni-co candidato que aponta clara-mente para todos nós brasi-leiros uma saída digna paraesta grave crise" teve seu finalmudado para "uma saída dequalquer maneira para acrise".

As duas charges que ilus-tram o panfleto — uma espé-cie de "máquina da educação"e um par de tênis acompanha-do de uma bandeira com a ins-crição "dá-lhe 16" — foramcompletamente modificadas,seja com a inclusão, nos ba-lões, de frase inexistentes nooriginal, seja com a clara adul-teração dos desenhos. "Vou en-sinar Teologia da Libertação","vou comprar mais armas", "f.empresários e seus trabalha-dores, viva o comunismo" e"Senado, lá vou eu acabar com

a democracia" foram algumasdas frases que substituíram asoriginais "vou comprar umMonza", "Senado, aí vou eu" e"f. operários e trabalhadores"— sem contar que os bonecos"responsáveis" pelas frasesganharam a estrela do PT co-mo identificação. No original,os bonecos que saíam da má-quina eram identificados comoos privilegiadaos do sistemaeducacional do país, enquantoos trabalhadores eram despe-jados no meio da "travessia".

Outras mudanças no dese-nho: os bonecos despejados nomeio da máquina aparecemna versão falsa armados e aoseu lado figuram placas comas inscrições "Nicarágua" e"Cuba". A legenda do desenhotambém foi adulterada — "noprograma da Frente Brasil Po-pular, defendemos também ademocratização da educação,nem que seja pela força, cons-truímos uma escola públicaparticular para toda a juven-tude brasileira", diz o texto fal-so, contra o "no programa daFrente Brasil Popular defen-demos também a democrati-zação da educação, construín-do uma escola pública popular,de boa qualidade, para todos eem todos os níveis". O par detênis também foi atingido, ga-nhando a companhia de umametralhadora e um capacetede soldado com a estrela doPT.

Porto Alegre (AJB) — Numa ofensiva para con-quistar eleitores gaúchos de candidatos considera-dos progressistas, principalmente de Leonel Brizola,a coordenação regional da campanha da Frente Bra-sil Popular (PT-PC do B/PSB) decidiu ontem lançaro "manifesto ao povo do Rio Grande", com três mi-lhões de exemplares assinados pelo Movimento Na-cional Lula Presidente, declarando que "há respeitopela escolha no primeiro turno, mas a opção é Lu-Ia". Também serão distribuídos cartazes com os di-zeres "Agora é Lula, Brasil do Povo", sem qualquerreferência aos partidos que integram a Frente.

O coordenador regional da campanha, deputa-do Selvino Heck (PT) "há o consenso de que o eleito-rado gaúcho sempre foi historicamente progressistae precisamos mostrar as alianças do Collor de Mel-lo com setores conservadores". Para Selvino, a idéiasda campanha e trabalhar na questão da polarizaçãode posições políticas, reeditando Arena e MDB".

A estratégia discutida ontem entre representamtes dos 20 comitês regionais de campanha da FrenteBrasil Popular, pretende intensificar o trabalho deesclarecimento ao eleitor nas vilas, escolas, fábricase outros locais de trabalho, através da chamada "ope-ração arrastão", que incluirá minicomícios e deba-tes em todo o Estado. "Não queremos apenasconquistar os votos dos progressistas, mas tambémeleitores de Collor de Mello, que estão nas camadas"D" e "E", compostas de trabalhadores que foramiludidos e necessitam de esclarecimento", assegurouSilvino Heck.

Na Assembléia Legislativa, a intenção é formarum comitê supra-partidário composto por deputadosdo PMDB, PSDB e PDT, em conseqüência de reu-niões interpartidárias que, segundo Heck, estão evo-luindo. O candidato Luís Inácio Lula da Silva virá aPorto Alegre dia 11 de dezembro, para um comícioem frente à Prefeitura, mas, antes estará na capitalno dia cinco, quando fará contatos políticos em bus-ca de adesões.

Programa vai tentarbJü üOVJfíii blmta t>ui/iti uiiiiMy •mostrar Collor como

candidatos dos ricosSão Paulo (AG) — Os primeiros programas de

rádio e televisão do candidato da Frente Brasil Po-pular à presidência da República, deputado federalLuís Inácio Lula da Silva, a partir de terça-feira nohorário gratuito do TSE, serão marcados pelo agra-decimento aos eleitores e pela ênfase às diferençasideológicas e programáticas quanto ao candidato doPRN, Fernando Collor de Mello.

A linha dos programas foi apresentada ontem àtarde, em São Paulo, pelo próprio Lula, acrescentamdo que seus programas "não terão um tom agressi-vo". Lula disse que pretende apresentar Collor como"o candidato do ricos e das oligarquias desse país".

Os primeiros programas de rádio de Lula foramgravados ontem de manhã, na produtora vice-versa,no bairro de Pinheiros, zona sul paulistana. Entre-vistado pelos radialistas Juarez Soares e HeródotoBarbeiro, Lula afirmou, em suas intervenções, queele e Collor "representam dois Brasis diferentes".

Depois de descansar com a família em São Ber-nardo do Campo, Lula embarcará hoje às 8 horas pa-ra Brasília em jatinho da empresa Transamérica.Participará de carreata do aeroporto de Brasília aoTribunal Superior Eleitoral (TSE) onde será recebi-do em audiência pelo presidente do Tribunal, minis-tro Francisco Resek. Almoçará, depois, com oex-candidato presidencial do PCB, deputado federal,Roberto Freire e participará de comício à tarde emum circo armado nos arredores de Brasília.

Como "embaixador" dasesquerdas, Arraes

Recuperar tempo perdido é a meta enfrenta resistência0 São Paulo (A.IK) — O PT espera desço-abrir hoje com que tamanho, afinal, pode

chegar ao segundo turno das eleições pre-Esidenciais, Mas, mesmo que a legenda nãog consiga esclarecer que tipo de apoio pode.-.receber das lideranças do PDT e do PSDB,(-a militância petista vai para as ruas, ten--.tando recuperar o terreno perdido para o

oponente Fernando Collor de Mello nesse-i reinicio da campanha. Ao acompanharem:¦ o candidato do partido à Presidência, Luís'.. Inácio Lula da Silva, na cerimônia de con-í. firmação dos dados oficiais dos resultados

do primeiro turno, os deputados paulistasPlínio de Arruda Sampaio e Luiz Gushiken,í. principais articulares das negociações comíi o PSDB e PDT, vão aproveitar a oportuni-ti dade para reunir-se outra vez com o sena-o dor Fernando Henrique Cardosoo (PSDB-SP), Euclides Scalco (PSDB-PR),

e Vivaldo Barbosa (PDT-RJ). Pode sair daío um acerto definitivo, esclarecendo se o ex-governador Leonel Brizola vai à televisãon e aos palanques e se Mário Covas respon-

dera finalmente ao recado que o próprio Lu-i Ia há lhe ditou ao telefone. Apesar dessa

3 indefinição que tem consumido a paciênciadas principais liderança petista, o PT de-? cidiu iniciar, de vez, sua campanha. "Não-,) podemos perder mais um dia", explicou o

deputado federal Arruda Sampaio.

Enquanto o candidato do PRN, Fernan--i do Collor de Mello, está nas ruas desde

sexta-feira à caça de votos com uma visitaa Porto Alegre, um comício em Maceió e

articulações aceleradas em Brasília — Lu-Ia perdeu-se em meio às negociações comos outros partidos. O candidato do PT nãoconseguiu, durante a visita de sábado, ar-rançar nem mesmo o empenho pessoal doex-governador Leonel Brizola no Congres-so do PDT realizado ontem para decidir aposição do tempo perdido e, quem sabe, atéapresssar o envolvimento do PSDB e doPDT, ou pelo menos de suas bases. "A cam-panha vai ajudar, é um estímulo maior", ar-risca outro deputado do PT, Luiz Gushiken,que convive, no momento até mesmo comuma agenda improvisada para os compro-missos de campanha. Espera-se que ela se-ja alterada na medida em que as adesõesdeixem de ser palavras e se transformemem iniciativas para ajudar o partido a ga-nhar a eleição.

O secretário geral do PT, José Dirceu,já chegou a insinuar que os argumentos pe-lista já estão esgotados e que agora só res-ta esperar que a iniciativa de participaçãovenha das partes cortejadas. "Já procura-mos os outros partidos, agora vamos espe-rar que o PDT e PSDB nos procurem", disseele hoje, reafirmando a disposição do PTem negociar o conteúdo de suas propostas,sem abrir mão dos princípios. Plínio de Ar-ruda Sampaio sustenta que a demora já eraesperada. "As negociações prosseguemnormalmente como novo calendário previs-to", afirmou o deputado, que apesar dissoabandonou os telefonemas de negociaçãono final de semana e passou o domingo

preocupado com a organização do PT no in-terior de São Paulo para o segundo turno.Ele não acredita que a decisão do PSDB dedelimitar seu nível de engajamento nacampanha pró-Lula de acordo com as ne-gociações sobre os 13 pontos da candidatu-ra petista possa atrapalhar os acordos. "Osajustes são pequenos", diz ele.

O PT pretende prosseguir as negocia-ções e a campanha ao mesmo tempo. "Te-mos interesse em fazer alianças, mas nãodá para esperar que elas se efetivem páraseguir para a campanha", avisa Gushiken.Este aviso, aliás, já foi dado aos partidosdurante as negociações. A nota oficial re-sumindo as decisões do diretório nacional,distribuída pelo comando da campanhaneste fim de semana confirma a vontade debuscar apoio. No comunicado, o PT "con-clama" Brizola, Covas, Freire e seus par-tidos a "participarem de forma ativa emilitante da campanha fortalecendo o mo-vimento pró-Lula presidente". A procura deapoio na PT já começa a andar mais emritmo de apelo do que conversas concretas.

"Ou nós teremos um governo imobilis-ta, com Collor, ou um governo de reformas,com Lula", pregou o deputado estadual Jo-sé Dirceu, dando o tom que PT pode usarnos palanques para conseguir depressa nasbases dos outros partidos aquilo que estádemorando nas negociações. "Agora querosaber se eles (PDT e PSDB) querem estegoverno de reformas", completo.

Recife (AJB) — Enquanto as cúpulas e grande par-te da militância dos partidos de esquerda se agluti-nam em Pernambuco, para apoiar a candidatura deLuís Inácio Lula da Silya ao segundo turno — sába-do foi inaugurado um comitê suprapartidário pró-Lula — professores da rede oficial de ensino, que sãocontrolados pela CUT, divulgaram ontem um nota derepúdio à indicação do governador Miguel Arraes,para funcionar com "embaixador das esquerdas".

Como "embaixador" Arraes tem a tarefa deatrair forças progressistas não só do PMDB como detodos os partidos de esquerda, Para a Frente BrasilPopular. Mas os professores, que na última greve dacategoria chegaram a gritar, nas ruas, "Arraes, ca-duco, Pinochet de Pernambuco", afirmaram em no-ta, que o descaso da administração estadual emrelação a saúde, transportes e educação, o desquali-fica para ser articulador de qualquer ação políticaem interesse da classe trabalhadora".

Para os professores, embora o governador sejade esquerda, "faz um governo de direita, por contadas alianças que fez para chegar até o palácio doCampo das Princesas". Eles acusam Arraes de "pra-tica antidemocrática e antipopular nos dois anos eoito meses de governo". Indiferente às critícias, o go-vernador Miguel Arraes determinou a todo o seu se-cretariado o engajamento na campanha. "Esse fimde semana fez várias inaugurações e todas elas setransformaram em mini comícios pró-Lula" — con-fessava ontem, o secretário de Saneamento e de Ha-bitação, Pedro Eurico Barros, um dos auxiliaresmais próximos ao governador.

Arraes tem feito reuniões com prefeitos, verea-dores e até sindicatos rurais, tentando reverter a si-tuação eleitoral do Estado, que deu vitória aFernando Collor. O engajamento do governador já co-meçou a irritar a cúpula do PFL local.

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Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 19g9 O LIBERAL ELEIÇÃO 89 3

Gallup: Collor cresce nos grandes_.:„._.-. tto„_. h« Qi.-r.intr. sp .WiHiram 6.1% dos eleit -es. maior nas cidades com 30-51

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Lula: acusações e críticas a Fernando Collor

Para Lula, de moderno oadversário só tem idade

São Paulo (AG) — O can-didato da Frente Brasil Popu-lar à Presidência da Repú-blica, deputado federal LuísInácio Lula da Silva, disse on-tem às 16 horas, em entrevis-ta coletiva na sede da produ-tora TVT, em São Paulo — on-de gravou os seus primeirosprogramas de televisão para ohorário gratuito do TSE — queo seu concorrente do PRN,Fernando Collor de Mello, demoderno só tem a idade, por-que tem uma cabeça retrógra-da. Acusou também Collor deter "colaborado com os setoresque fizeram a marcha da famí-lia, em 1964, e com os que tor-turaram no DOI-CODI.

Sobre o apoio dos setoresprogressistas católicos e evan-gélicos à sua campanha, Lulaafirmou que considera estaatitude "como algo natural,{forque esses setores já vêm lu-tando organizadamente parafortalecer a sociedade civildesde a época da ditaduramilitar".

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Neste sentido, Lula voltoua atacar Collor afirmando queo candidato do PRN "faz par-te de uma casta da sociedadeque sempre foi subserviente aoregime de exceção" e que "porisso, não está preparado paraviver em uma democracia".Quando ao apoio do PSDB nosegundo turno, Lula disse querepresenta "a melhor alterna-tiva" para os tucanos, dizendoesperar a presença do senadorMário Covas na campanha daFrente Brasil Popular. Jáquanto ao apoio de Leonel Bri-zola, Lula disse que represen-

. ta "uma atitude coerente" comas afirmações feitas, nestesentido, pelo ex-governador

fluminense na campanha parao primeiro turno.

Críticas ao GallupSão Paulo (AG) — O can-

didato do PT à Presidência daRepública, Luís Inácio Lula daSilva, disse ontem que o Insti-tuto de Pesquisas Gallup estádesmoralizado perante a opi-nião pública e a serviço de Col-lor de Mello. Lula criticou ocandidato do PRN por ele terprocurado ligar os aconteci-mentos de Porto Alegre à mi-litância petista.

— O Gallup está muitodesmoralizado. Não sei quemé que acredita, que compra es-sas pesquisas. Possivelmente éo Collor que agora anda enco-mendando para poder se colo-car em primeiro lugar — disseLula, ao comentar a pesquisado Gallup divulgada ontem eque colocou Fernando Collorde Mello na frente com 50,3%contra os 36,6% dados a.ele.

O candidato petista apro-veitou ainda para novos ata-quês ao candidato do PRN:

— Não quero ter ingerên-cia na campanha que o Collorvai fazer, se vai me atacartambém é problema dele. Maspor mais defeitos que ele pos-sa encontrar numa adminis-tração do PT, não chegar a ser1% dos defeitos que tem umaadministração de Maceió oudo Estado de Alagoas. Esse ne-gócio de ligar os fatos de Por-to Alegre aos militantes do PTnão cola. O Collor que tentou,durante todo o primeiro turnovender uma imagem de ho-mem moderno está se desça-racterizando, fazendo umdiscurso ultrapassado. Bastaatentar as todas as acusaçõesque ele está fazendo.

Rio (AG) — Favorito absolutonas pequenas e médias cidades dointerior, onde desfruta de mais de50% das intenções de voto, Fernan-do Collor de Mello (PRN) avançana preferência dos eleitores dosgrandes centros, inclusive as capi-tais. De acordo com pesquisa na-cional Gallup, realizada entre osdias 22 e 24, o ex-governador deAlagoas cresceu de 38,6% para43,2% nas capitais, em relação àconsulta realizada antes do primei-ro turno das eleições presidenciais(2-7/11). Seu adversário no segun-do turno, o petista Luís Inácio Lu-Ia da Silva, perdeu votos desseseleitores no período: caiu de 46,3%para 42%. Nas capitais, há tendên-cia de votar em branco e anular ovoto por parte, respectivamente de1,9% e 5% dos eleitores. Ainda não

se decidiram 6,1% dos eleit -es.No entanto, o candidato da

Frente Brasil Popular tem maisvotos nas cidades que têm mais decem mil eleitores: 46,8% contra38,4% para Collor. Nessas grandesconcentrações eleitorais, está omaior contingente de eleitores in-décisos: 7,1% nos grandes centros,2% dos entrevistados pelo Gallupmanifestaram intenção de votarem branco e 3,7% de anular o voto.

Nas cidades com 50-100 mileleitores, Collor tem 50,6% das in-tenções de voto, contra 34,5% paraLula. Nessas médias concentra-ções de eleitores, votariam embranco 1,8% dos eleitores e 5,3%anulariam o voto. Estão indecisos6,2% dos eleitores.

O contingente de votos decla-rados em favor de Collor é ainda

maior nas cidades com 30-50 mileleitores. O candidato é o preferi-do de 52,4% dos votantes e Lula de37,7% pretendem votar em branco1% dos entrevistados e anular, o vo-to 2,1%. 4,4% ainda não se de-cidiram.

Nas cidades pequenas (dez atrinta mil eleitores), Collor tem57,5% de votos declarados e é me-nor a preferência por Lula (30,5%).Votariam em branco 1,2% dos elei-tores e 2,4% anulariam o voto. Con-tinuam indecisos 7%.

Nas menores concentrações deeleitores do país, até dez mil votan-tes, a preferência por Collor tam-bém é de 57,7%, enquanto Lula temainda menos: 29,9% nessas cida-des, 1,4% pretendem votar embranco e 3,1% anular o voto. Estãoindecisos 6,7% dos eleitores.

centros

PRN buscaa eleição e

s para vencerelo Horizonte

Belo Horizonte (AG) — O senador Itamar Franco, o deputadoRaul Belém e a vice-governadoraJdnia Marise se reúne hoje nestacapital, buscando meios de garan-tir a vitória do candidato do PRN,Fernando Collor de Mello, no se-gundo turno em Belo Horizonte.Para isso, eles esperam contarcom o apoio de vários prefeitos daregião metropolitana, uma vez quePimenta da Veiga já demonstrousua preferência pelo candidato daFrente Brasil Popular, Luís InácioLula da Silva.

Neste segundo turno, Collor deMello pretende fazer um grandecomício em Belo Horizonte, coisaque não aconteceu no primeiro tur-no o que, segundo alguns simpati-zantes do PRN, contribuiu para avitória de Lula na capital mineira.A data do comício será definida ho-je, assim como as estratégias decampanha na cidade.

Ontem, a vice-governadora Jú-nia Marise teve um encontro reser-vado com Aluísio Pimenta, queconcorreu no primeiro turno comovice do PL, Júnia foi buscar o apoiodo ex-candidato. Ela não obteve ne-nhuma resposta imediata, mas

saiu do encontro satisfeita, com aesperança de poder ainda contarcom a colaboração do PL noEstado.

A nova estratégia do PRN se-gundo Júnia Marise, será investirna linha progressista do PMDB emMinas.

RepresentaçãoBrasília (AE) — Um dos prin-

cipais coordenadores da cândida-tura Fernando Collor, o senadorgaúcho Carlos Chiarelli (PFL),disse ontem, em Brasília, ter gos-tado da iniciativa do PT, de repre-sentar contra o candidato do PRNjunto ao Tribunal Superior Eleito-ral, o que irá permitir "ou a reite-ração de Collor ou processo de Lulacontra a "Folha de São Paulo".

Chiarelli afirmou que o candi-dato do PRN apenas leu matériado jornal paulista, em 1985, commanchete de primeira página ,com entrevista de Luís Inácio Lu-Ia da Silva dizendo que os petistaspregam a revolução armada e aconquista pelo derramamento desangue.

O senador "collorido" do PFLacha que Lula terá condições, na

Justiça Eleitoral, de desmentir asdeclarações atribuídas a ele pelojornal de São Paulo, ou então en-

•trar com processo contra a "Fo-lha", e acrescentou: "FernandoCollor não criou nada. Limitou-sea ler entrevista de Lula, feita em85 e até agora não desmentida".

Chiarelli disse, também, que ocandidato do PT está tentando ti-rar proveito político-eleitoral "dosepisódios da sexta-feira negra" dePorto Alegre, que, observou, não ti-veram conotação eleitoral. O sena-dor gaúcho aproveitou paracriticar a administração Olívio Du-tra (PT), na capital do Rio Gran-de do Sul, "diante dos baderneirosdo PT".

A representação do PT contraFernando Collor foi encaminhadasábado, ao T.S.E., pedindo apura-ção da origem de panfletos "apó-crifos", atribuídos ao PT, aintimação do candidato do PRNpara terminar com toda e qualqueracusação contra Lula de pregar aluta armada, e notificação dos tri-bunais regionais eleitorais para in-formar sobre a distribuição depanfletos "apócrifos".

Nilo Coelho deve anunciar nasexta-feira que "colloriu"

PFL libera deputados paraapoiar qualquer candidato

Belo Horizonte (AJB) — A exe-cutiva do PFL em Minas decidiu li-berar os deputados para apoiaremqualquer dos dois candidatos à

; Presidência da República. Eles po-; derão agir de acordo com as cir-cunstâncias de cada cidade. É uma

I tentativa, segundo o presidente re-; gional do PFL, deputado Oscarj Dias Corrêa Júnior, de manter, pe-I lo menos, a unidade local para,

com base na boa malha municipaldo PFL, viabilizar a existência dopartido para as eleições do ano quevem.

A tendência é que praticamen-te todos os 13 deputados estaduaise os nove federais fiquem com Fer-nando Collor de Mello. O deputadoJorge Hannas disse não saber denenhum que vai apoiar o cândida-to do PT. "Tenho que respeitar osentimento de minhas bases e mepreparar para o terceiro turno, queé o meu. Sem fisiologismo, mascom realismo. È uma questão desobrevivência e falta de opção",justificou, por sua vez, outro depu-tado estadual Cleuber Carneiro,com bases no norte de Minas, re-gião em que Collor venceu folgada-mente o primeiro turno.

"Ou vamos chegar à conclusãoque o partido é viável em Minas, ouvai ter que haver uma profunda re-formulação partidária", avalia Os-car Corrêa.

Ele defende uma mudançaimediata da sigla. "Frente não énome de partido", alegou o deputa-do que imagina o PFL com novonome, rosto e mentalidade. "O po-vo quer o novo e não o de novo", ra-ciocinou. Corrêa critica a"estrutura viciada" do PFL, emmuitos lugares, "mais preocupado

em aderir, do que em resistir".Cleuber Carneiro, no entanto, in-verte a máxima criada por Tancre-do Neves, de que "não podemos nosdispersar", para viabilizar o futu-ro dos políticos do PFL.

"Temos que nos dispersar, pa-ra diluir o peso que carregamosem nossas costas. Juntos, estare-mos estigmatizados, somando derótulo. Pagamos um preço tremen-do de sermos herdeiros do PDS eculpados por José Sarney", disseCarneiro, que vê riscos na reelei-ção dos deputados que se cândida-tarem pelo PFL. A soluçãoencontrada pela executiva, de libe-rar cada um, atendeu "a gregos etroianos", segundo Carneiro, per-mitindo que os deputados sigam asbases.

Ele revelou que a maioria dosfundadores do PRN em sua regiãoé ligada a ele. "Não vou brigar commeus amigos", avisou. O deputadoestadual, Jorge Hannas, ficou ali-viado com a liberação. Também fo-ram correligionários dele quecriaram o PFL em Manhuaçu, on-de Collor se hospedou na casa doprefeito Eduardo Xavier, do PFL,quando fez comício na cidade. "Agrande maioria de minhas bases,se não a totalidade, optou por Col-lor", disse Hannas.

Oscar Corrêa identifica no mo-mento atual uma oportunidade defazer a reciclagem no PFL. "Par-tido tem que ser uma opção pes-soai. Quem quiser ficar, fica. Senão, toma um rumo, não atrapalha.Depuração envolve coerência decomportamento. Se não quiser fi-car, vai embora. Não fica minan-do por dentro", aconselhou.

Salvador (AG) — Deverá serem Salvador, na próxima sexta-feira, a adesão oficial do governa-dor Nilo Coelho à candidatura deFernando Collor de Mello, do PRN.Assessores do governador con-firmaram ontem a informação,acrescentando que até lá Nilo eCollor terão um segundo encontro— o primeiro foi na última quinta-feira, em Brasília — para acertaros termos do apoio. A principalcondição imposta pelo governadoré a rolagem da dívida de US$ 1 bi-lhão, contraída pelo Estado juntoao governo federal, para a constru-ção do complexo de Pedra do Ca-valo, gerador de água e energiaelétrica.

A reivindicação não foi atendi-da durante a gestão do governadorWaldir Pires e Nilo vem insistindonela desde que assumiu o governo,sem sucesso. O assunto é tema demais uma audiência que o gover-nador terá hoje com o presidenteJosé Sarney, às 18 horas. O gover-nador passou o fim-de-semana emcontatos políticos com deputados,senadores e outras lideranças, vi-sando a ampliar o apoio a Collor deMello dentro do PMDB baiano. Ele

PMDB nãorecomenda

engajamentoCuiabá (AG) — O PMDB de Ma-

to Grosso reuniu no final da sema-na cerca de 300 militantes e decidiuapoiar o candidato da Frente Bra-sil Popular, Luís Inácio Lula da Sil-va, no segundo turno. Para ogovernador Carlos Bezerra, quedeclarou seu voto em Lula, a mili-tância, no entanto, esta liberadapara livre escolha, mas não lhe re-comendou o engajamento.

O deputado federal AnteroPaes de Barros (PMDB-MT) e oex-prefeito Dante de Oliveira, pro-gressistas e integrantes do "NovoPMDB", ao contrário do governa-dor, defenderam total compromis-so da militancia com a campanhada Frente Brasil Popular, recome-nando até participação em palan-quês. Dante acha que o inevitávelracha que surgir no partido seráextamente para "depurá-lo,afastando-se dos conservadores".Para o vice-governador Edson deFreitas, não resta outro caminhoao partido em Mato Grosso a nãoser apoiar Lula.

Também reunida no final dasemana, a executiva do PFL ma-togrossense tomou posição nacampanha: apoiará Collor de Mel-lo, para quem espera conseguir75% dos votos.

obteve do ex-governador RobertoSantos e do senador Luiz Viana Fi-lho o compromisso de seguiremsua decisão, e conta com a solida-riedade da maioria da bancadafederal.

Os senadores Jutahy Maga-lhães e Ruy Bacelar não preten-dem contestar a posição daexecutiva nacional do partido, derecomendar o voto em Luís InácioLula da Silva, do PT, mas prome-teram liberar as suas bases paraacompanharem o governador. Aopção de Nilo deverá provocar umafastamento do grupo político doex-governador Waldir Pires, defen-sor do apoio a Lula. Antes de dei-xar Salvador, ontem, Waldir sereuniu com seus liderados paradiscutir o assunto. Ficou acertadoque, uma vez confirmado o apoiodo governador a Collor de Mello, oi-to deputados estaduais retirarão oapoio parlamentar a Nilo, e cincosecretário de Estado solicitarão re-nuncia coletiva.

Newton pensa em 90Belo Horizonte (AJB) — Can-

didato a uma cadeira no Senado,em 1990, o governador Newton Car-

doso deu o seu primeiro passo nainvestida para ofuscar política-mente o prefeito desta capital, Pi-menta da Veiga, do PSDB, tidocomo candidato nato dos tucanospara a sucessão no Palácio da Li-berdade. No sábado, o órgão oficialdo Estado, o "Minas Gerais", publi-cou 37 decretos de suplementaçãoorçamentária assinados por New-ton para secretarias, autarquias,fundações e estatal Cia. de Sanea-mento de Minas Gerais S/A (Copa-sa), num total de NCz$ 250 milhõese 35 mil.

Newton, que prometeu trans-formar a capital em um canteirode obras, reservou NCz$ 170 mi-lhões e 663 mil para obras de esgo-to e de ampliação no abastecimen-to de água que aparecem na rubri-ca "Encargos Gerais do Estado".Desse total, NCz$ 90 milhões e 924mil, ou seja, 58,8% destinados aprojetos a serem executados emBelo Horizonte. Os recursos serãocontratados pela estatal Copasajunto ao Banco de Crédito Real deMinas Gerais S/A (Credireal),Banco do próprio governo deMinas.

Novo "jingle" tentaráatrair o eleitor indeciso

Brasília (AG) — "Brasil No-vo". Esse é o nome do novo jin-gle da campanha do candidato doPRN à Presidência da República,Fernando Collor de Mello. A equi-pe que criou a nova música dacampanha a fez objetivando con-quistar primeiramente os indeci-sos.

Mostramos na música a de-terminação de Collor, comentaPaulo César Filho, responsável pe-lo Arranjo do jingle e junto comPrentice — compositor de algumasmúsicas gravadas pela xuxa — ocriador da música. César Filhotambém tem uma participação im-portante na letra: a seqüência"Collor, Collor, Collor" que inicia orefrão foi composta por ele.

Há três meses estou com es-se pedacinho da música na cabe-ça. Assisti todos os programas dapropaganda eleitoral gratuita. Meenvolvi muito com as questões dopartido. Quando consegui com-preender Collor, tudo isso foi parao papel, diz.

Paulo César é proprietário daprodutora Data Som, sediada emCuritiba. Heitor Valente, o compo-sitor, é sócio de Maria Inês Galvão,na agência de Markting políticoGalvão e Valente.

Todos eles estão engajados nacampanha do candidato. Por issoofereceram o jingle como cortesia."Agora chegou a hora de con-

firmar/ O Brasil já decidiu que vaimudar/ É a vez do povo anunciar/Um Brasil novo que vai chegar/Collor, Collor, Collor/ Colorir a gen-te quer de novo/ Collor, Collor, Col-lor/ Chegou agora a hora/ É agoraa hora/ É a vez do povo".

O candidato Fernando Collorde Mello passou o dia de ontem emsua casa lendo, aproveitando a tar-de chuvosa para descansar. Ele se-quer saiu à varanda, onde o foto-grafo oficial de sua campanha, U.dettmar, o esperava para fazer afoto do dia. Até quarta-feira à noi-te, Collor de Mello fica em Brasi-lia gravando o programa eleitoralgratuito, que começa a ser apre-sentado a partir de hoje em redenacional de televisão e rádio.

Hoje e amanhã, o candidato doPRN aproveita para definir suaagenda dos próximos dias, que co-meça na quinta-feira provavelmen-te por Porto Alegre, seguindodepois por 9 cidades do interiorgaúcho.

Até quarta-feira à noite, Collorde Mello se dividirá entre sua re-sidência, num setor de mansõesem Brasília, e o comitê central, on-de receberá políticos e conversarácom assessores sobre os próximosrumos da campanha. O objetivo docandidato agora é dar maior aten-ção ao Estado do Rio Grande doSul.

Pedreiraquer anular

o pleitoBrasília (AJB) — O candidato do

PPB nas eleições do último dia 15,Antônio Pedreira, deveria ter sidoum dos primeiros colocados, quemsabe até o segundo colocado, compassagem reservada para o segun-do turno da eleição, no lugar deLuís Inácio Lula da Silva, do PT.

-Pelo menos é isto que acredita Pe-dreira, um dos últimos colocadosna eleição, que agora quer que oTribunal Superior Eleitoral (TSE)anule o resultado do dia 15, "por elenão representar a verdadeeleitoral".

Um dos mais controvertidoscandidatos no bolo dos 21 aspiran-tes ao Palácio do Planalto que dis-putaram o primeiro turno, AntônioPedreira entrou no TSE com umaimpugnação.do resultado, pedindoa anulação da eleição. Contumaz,nos ataques aos concorrentes noshorários da propaganda eleitoralgratuita nas emissoras de rádio et,televisão, Pedreira acabou por sersuspenso durante oito dias tanto norádio quanto na televisão e é aí queele acha ter achado a chave parazerar a eleição presidencial.

Classificando as suspensõessofridas como "uma violência", An-tônio Pedreira diz se sentir "vítimade uma discriminação" e sustentaque "o eleitorado brasileiro, disper-tado (sic) pela brilhante campa1nha eleitoral do requerente, aquem manifestava publicamente òvoto e o apoio", acabou entendén-do a suspensão dos programas co-mo cassação da sua candidatura,que, assim, teria sido prejudicada"de maneira irreparável eleitorale moralmente".

Pedreira, que na véspera daeleição se anunciou seqüestrado,diz ao final da impugnação envia-da ao TSE: "O requernete nãoaceita o resultado das eleições, porter certeza que a grande totalida-de dos votos em branco e das abs-tenções seriam dados à suacandidatura, o que modificariasubstancialmente o resultado daseleições, alterando a votação docandidato colocado no segundo lu-gar, podendo inclusive ser do re-querente".

Brizola voltaa investir

contra o TSERio (AG) — A implicância de

Leonel Brizola com a justiça elei-toral tomou conta de grande parteda longa reunião que teve, sábado,com o candidato à sucessão presi-dencial Luis Inácio Lula da Silva,da Frente Brasil Popular. Mal secumprimentaram, Brizola come-çou a cobrar dos petistas — alémde Lula, estavam presentes os de-putados Plínio de Arruda Sampaioe Luis Gushiken — a falta de apoioãs reivindicações feitas por ele aoTSE. Segundo o próprio Brizola,Lula ouviu suas ponderações deforma "bastante discreta".

Após tecer críticas contunden-tes à Justiça Eleitoral e a omissãoda Frente Brasil Popular, Brizolaprocurou amenizar o clima per-guntando como estavam as nego-ciações com outros partidos, emespecial o PSDB. Plínio relatou de-talhadamente e em tom otimista oritmo das articulações, tentandoconvencer Brizola da viabilidadeeleitoral de Lula.

Em seguida, segundo um dosparticipantes da reunião, petistase pedetistas passaram a analisar,de forma genérica, os 13 pontos doprograma da Frente Brasil Popu-lar.

Brizola gostou muito de ter ou-vido dos petistas que os 13 pontpsfaziam parte de uma proposta décampanha eleitoral de primeiroturno e que poderiam sofrer alte-rações de acordo com o andamen-to das negociações com outrospartidos, para a formação de umprograma mínimo. Lula mostrouinteresse em elaborar um planoeconômico com a participação doPDT e do PSDB e chegou a suge-rir a formação de uma "coalizãogovernamental". Brizola não se dd-finiu, mas também não descartoua hipótese.

Foi também de forma genéri-ca que Brizola falou das vantagensda candidatura Mário Covas còn-tra Fernando Collor de Mello. Ospetistas preferiram não dar fôlegoa questão limitando-se a dar mos-trás a Brizola de que a aliança das"forças que participaram da cam-panha das diretas" em torno de Lu-ia poderia derrotar Collor.

4 ELEIÇÃO 89 O LIBERAL Belém, segunda-feira, 27 de novembro de 1989

Bispos e padres mergulham na políticaPadres declaram apoio aLula na ausência de bispo

Santo André/SP (AE) — Umgrupo de 18 padres do ABC pau-lista divulgou no final de semanamoção de apoio ao candidato daFrente Brasil Popular, Luís Iná-cio Lula da Silva. O documento foielaborado sem o consentimentodo bispo diocesano, Cláudio Hum-mes, que viajou para Bélem.

Resultado de reuniões que ossacerdotes da ala que se intitulaprogressista da igreja do ABC vi-nham mantendo desde o primei-ro turno a moção baseia-se nopressuposto de que

"a Igreja nãodespreza a atividade política par-tidária e tem critérios para a es-colha de candidatos".

Depois de enumerar as qua-lidades partidárias do candidatodesejado — "Ele deve ter passa-do comprometido com a luta dostrabalhadores, deve ter projetoclaro de reforma agrária e nãodeve ter vínculo com grupos eco-nômicos e nem com o regime mi-litar" — o documento conclui queé Lula quem se encaixa nesteperfil.

ProvidênciasSomente quando retornar a

Santo André, o Dispo dom CláudioHummes vai tomar providênciasem relação a um documento di-vulgado neste final de semanapor 18 padres progressistas desua diocese, sem o seu consenti-

mento, em franco apoio ao candi-dato da Frente Brasil Popular,Luís Inácio Lula da Silva.

Segundo dom Cláudio, que veioa Belém a convite do movimentode cursilhos de cristandade paraproferir uma palestra num en-contro realizado ontem, "a Igre-ja diz o milagre mas não diz osanto" ao tratar de política", oque segundo ele, não significa quea Igreja fique de fora, seja omis-sa ou "em cima do muro" nummomento tão importante para anação como é o da escolha do fu-turo presidente da República.

— Mas também a Igreja nãoé parcial nem paternalista — dis-se ele, daí apontar critérios e nãonomes, achando que "dar oportu-nidade para a escolha, mesmoque essa escolha possa ser erra-da, e dar dignidade à nação".

Disse dom Cláudio que o fu-turo presidente deve dar priorida-de ao trabalho, sobre o capital,tendo como meta principal de to-da sua política o bem-estar da co-munidade; que deve ter umprojeto sério de reforma agrária;que deve rever a questão da dívi-da, promovendo uma auditoriapara saber se a parte é legítima;e que deve atacar o problema so-ciai, sendo uma necessidade im-periosa dentro desse item aredistribuição da renda.

Rio (AG) — Alheios à reco-mendação expressa do Vaticanopara que padres e bispos não seenvolvam na militância partida-ria, no Brasil membros da Igre-ja Católica se engajaramostensivamente na campanha docandidato da Frente Brasil Popu-lar (PT-PC do B-PSB), Luís Iná-cio Lula da Silva. Impunes, apósusarem suas pastorais para con-vencer os fiéis a votar no petistano primeiro turno, preparam-se

Memória do padre Josimorendeu votos no TocantinsAugustinópolis, TO (AG) — No

mais novo Estado do país, o Tocan-tins com 464.060 eleitores, o cândida-tó da Frente Brasil Popular, LuísInácio Lula da Silva, ficou em tercei-ro lugar na eleição, com 9% dos vo-tos. No extremo-norte do Estado, naregião conhecida como Bico do Pa-pagaio, em nove municípios, em suamaioria marcados por conflitos deterra, ele teve melhores resultados:25%. Isso, graças ao padre Josimoe a um trabalho eficiente da Igreja.

— O que p PT conseguiu foi porcausa do padre Josimo, quê nos aju-dou muito — resumiu o secretário doPT, Manoel Panelada.

Enterrado num túmulo identifi-cado apenas por uma fotografia re-mendada, padre Josimo,assassinado em maio de 1986 numaemboscada, participou ativamentedos movimentos que resultaram nacriação do PT. Para os líderes locais,

, os votos deste ano são frutos desse

trabalho. E da ação da Igreja.— Os padres aqui ajudam mui-

to, mas não declaram apoio ao PT,porque sabem o que acontece — in-sinuou Panelada.

Segundo a vereadora do PT emBuriti do Norte, Lourdes Lúcia Gói,que trabalhou com o padre Josimoentre 83 e 86, não é a Igreja que fazpolitica partidária, mas as pessoasenvolvidas com as comunidadeseclesiais de base, filiadas ao PT.

Em São Sebastião do Tocantins,onde os petistas afirmam ter o apoiodos padres, a atuação do PT não foidas melhores. Sede da paróquia dopadre Josino, deu a Lula pouco masde 90 votos, um terceiro lugar depoisde Collor (600), e de Paulo Gontijo(mais de 100). Na casa paroquial, háuma foto de Josimo. A mesma fotoem pôster, está na casa paroquial deSítio Novo, onde Lula teve 26,8% dosvotos.

Collor começa a recrutar"boiadeiros" para 2? turno

São Paulo (AE) — Quando superou abarreira dos 40% das intenções de votos, nomeio da corrida pelo Palácio do Planalto,o candidato do PRN, Fernando Collor deMello, ouviu um comentário do deputadoArnaldo Faria de Sá (PRN-SP). "Você já

'tem a boiada, faltam os boiadeiros". Na se-mana passada, Collor saiu das urnas do pri-meiro turno com uma boiada de 20,6 mi-lhões de votos e começou a contratar boia-deiros para dobrar o tamanho do seu re-banho no segundo turno. "No PFL ele já tem80 deputados", conta um dos líderes do par-tido. Conhecido o resultado das urnas, o can-didado do PRN enviou de Brasília para SãoPaulo dois amigos de Alagoas, ambos commandato no Congresso Nacional, com amissão de acalmar um touro — o cândida-to derrotado do PDS, Paulo Maluf.

Numa conversa reservada, que foi¦mantida em sigilo mesmo dentro do comi-tê da campanha de Collor, os dois interlo-cutores do candidato aceitaram o apoio deMaluf na campanha, mas recomendaramque ele fique afastado da linha de frente dacandidatura. No início da semana, a decla-ração do líder do PRN na Câmara, RenanCalheiros, que afirmou que Collor não acei-laria o apoio de "direitistas notórios", irri-tou os aliados de Maluf e por pouco o PDSnão abre uma bateria de críticas a Collor."Eu sirvo para ser padrinho de casamentodele, mas não sirvo como eleitor", chegoua protestar Maluf. Recomendado por poli-ticos mais experientes, Collor capitulou eenviou seus mensageiros para apaziguar arelação com Maluf.

- - A operação mais ousada para ampliaro seu rebanho, contudo, está sendo desen-volvida no Rio de Janeiro. No dia seguinteà eleição, influenciado pelo governador Mi-guel Arraes, de Pernambuco, o governadordo Rio, Moreira Frando, se declarou favo-rável a Luís Inácio Lula da Silva, do PT. naterça-feira, enquanto almoçava com algunsassessores no restaurante Florentino, emBrasília, Collor decidiu transformar Morei-ra numa espécie de boi de pirannha na suatravessia para o segundo turno.— Por que a gente não encampa a idéiados Cieps? — sugeriu um deputado duran-te o almoço com Collor.

—Muito bom—aceitou o candidato, deolho no eleitorado brizolista.

i — Ai o Moreira vira o nosso Sarney —emendou o deputado, sugerindo que o go-vernador do Rio pode cumprir, no segundoturno, o papel reservado ao presidente daRepública durante a campanha do primei-ro turno.

Ê por aí — concordou Collor, que está

agora para repetir o feito.

Crítico da indisciplina, o Ar-cebispo de Porto Alegre, domBoaventura Kloppenburg conde-na o engajamento de religiosos nacandidatura de Lula: — Sou con-tra ele porque não quero um di-tador. No entanto, como exemplodos padres e bispos que permane-cem alheios às advertências desuperiores hierárquicos, o párocobelga Renato Stormarcq anuncia

de público sua aliança com o PCdo B. Na paróquia de Austin, emNova Iguaçu, alardeia os motivosdos compromissos eleitorais desua pastoral com a Frente BrasilPopular: — Nós e o PC do B te-mos em comum a construção deuma sociedade mais justa.

Em Pernambuco, padres pu-nidos por insubordinação aindafazem proselitismo em nome do"progressismo" católico.

Vale do Aço é hoje o chamado"triângulo vermelho mineiro"Itabira, MG (AG) — Berço do

movimento operário em Minas eresponsável por 70% da produçãosiderúrgica no Estado, o Vale doAço é hoje o chamado "Triângu-Io vermelho mineiro", devido àexpressiva votação de Lula. Umresultado atribuído não só à açãoda militância petista, mas tam-bém ao trabalho da Igreja "pro-gressista" local sob a orientaçãodo bispo dom Mário Gurgel. Se-diado na cidade de Itabira, elecoordena na Diocese de 28 muni-cípios um trabalho pastoral, quesegundo ele é apartidário, massem súvida é ideológico e orien-ta os fiéis mais pobres a votaremem Lula.

Dom Mário acredita que o li-der religioso não deve se manteralheio ao processo sucessório.Com base nisso, promove encon-tros nas Comunidades Eclesiaisde Base (CEBs) e nas ComissõesPastorais, para discutir os pro-gramas de cada candidato, alémde confeccionar centenas de car-tilhas para orientar na escolha do

candidato.Em sua cartilha, o bispo re-

comenda: "Eleição não é concur-so de beleza ou de oratória, nãoé loteria e você não deve votarnum candidato só por causa daspesquisas".

Considerado um dos maisatuantes durante a campanha, opadre Jorge Teixeira admite quenos locais onde militaram os lei-gos das pastorais, sobretudo daoperária e a da terra a votaçãofluiu para Lula.

O mesmo constatou o vice-presidente do PT local e presiden-te do Sindicato dos Trabalhadoresna Extração de Mineirais Básicos(Metabases), Milton Bueno, paraquem foi importantíssima a açãoda igreja para a eleição de Lula.Segundo ele, através dela o par-tido consegue chegar a um elei-torado apolítico, diversificado.

— A Igreja é o segundo poderno Brasil e sua ação foi muito im-portante para a votação de Lula— disse Bueno.

Contudo, este mérito é con-

testado pelo arcebispo metropo-litano de Juiz de Fora, domJuvenal Roriz, que considera ina-ceitavel a militância partidáriade sacerdotes:

— Se a função do pastor éunir e somar, a dos partidos poli-ticos é de dividir e separar.

Nestes termos, ele condenouenergicamente a divulgação deuma carta-aberta do Conselho deDefesa dos Direitos Humanos, ór-gão de leigos vinculado à IgrejaCatólica, na qual se pede apoio aocandidato da Frente BrasilPopular.

O documento insinua uma in-terpretação política do Evange-lho e da chamada opçãopreferencial pelos pobres, parachegar à conclusão de que é Lulao candidato que mais se ajusta aum modelo cristão. O mesmo do-cumento aconselha que só os can-didatos de esquerda mereciam ovoto dos católicos.

Dom Juvenal inibiu a parti-cipação de padres e entidades re-ligiosas na campanha eleitoral.

Padre diz preferir "comunistageneroso" a "católico honesto"

disposto a reforçar sua críticas à adminis-tração de Moreira Franco, convencido deque a expressiva votação de Leonel Brizo-Ia no Rio de Janeiro se deveu à impopula-ridade do governador.

No seu avanço sobre boiadeiros paraconduzir seu rebanho ao segundo turno, ocandidato do PRN conseguiu alguns trun-fos na semana passada. Na quarta-feira, o •governador do Rio Grande do Sul, Pedro Si-mon, tentou estabelecer um contato telefo-nico com Collor — mas não encontrou ocandidato. Um deputado estadual ligado aele, porém, já enviou um recado ao comitêdo PRN sobre a possibilidade de Simon ca-minhar com Lula no segundo turno. "Nãoexiste esta hipótese", afirmou o deputado,a um dos coordenadores da campanha doPRN.

Outro trunfo de Collor está no Paláciodos Bandeirantes. No comitê do PRN, es-pera-se para alguns dias antes da eleiçãode 17 de dezembro a declaração pública deOrestes Quércia em favor de Collor. Os con-tatos entre o governador de São Paulo e ocandidato, porém, estão sendo realizadosapenas por assessores. Na sexta-feira, porexemplo, o deputado Arnaldo Faria de Sáconversou com dois secretários de Quércia.No mesmo dia, o governador se posiciona-va contrário à nota da executiva do PMDB,que se declarou favorável ao apoio a Lula.

Outro candidato a boiadeiro de Colloré o líder do PTB Gastone Righi. Na quinta-feira, ele telefonou a um dos deputados li-gados ao candidato e pediu para que foss-se marcado um encontro com Collor. Gas-tone anunciou que pode levar o apoio doPTB em pelo menos cinco Estados.

Dentro do PFL chegou-se a discutir apossibilidade de se destituir os senadoresHugo Napoleão e Divaldo Suruagy da pre-sidência e vice-presidência do partido, pa-ra facilitar o trabalho de adesão deparlamentares a Collor. Napoleão havia seengajado na candidatura Sílvio Santos e Su-ruagy, inimigo de Collor em Alagoas vaiapoiar Lula. A substituição dos dois conti-nua prevista, mas só deve acontecer depoisda eleição.

Com sua boiada de 20,6 milhões de vo-tos, o candidato do PRN passou a enfren-tar um problema inerente a quem vislum-bra a possibilidade de ser governo Atraí-dos por uma febre de situacionismo, os boia-deiros que se oferecem para o segundoturno ameaçam comprometera qualidadedo rebanho.

Rio (AG) — No Estado do Riode Janeiro, as Dioceses de NovaIguaçu e Duque de Caxias são asque mais se empenham em se-guir os preceitos da Teologia daLibertação, a despeito de estadoutrina político-ideológica sercondenada pela Santa Sé. A pon-to de o padre belga Renato Stor-marcq, pároco da igreja SãoSebastião no Distrito de Austin(Nova Iguaçu) ostentar de públi-co o compromisso de sua pasto-ral com as diretrizes radicais doPC do B, partido integrante daFrente Brasil Popular que apoiaa candidatura de Luís Inácio Lu-Ia da Silva.

— Prefiro nesta hora estarmarchando com comunistas ge-nerosos do que com católicos de-sonestos. Neste momento, nós e oPC do B temos objetivos em co-mum, como a construção de umasociedade mais justa. Depois ca-da um pode ir para o seu lado,mas agora temos que mudar es-ta estrutura — disse.

Formado na Congregação de

Imaculado Coração de Maria ehá 15 anos radicado no Brasil, opadre belga, embora não declareseu voto para Lula no púlpito, in-sinua com um sorriso como suamensagem é transmitida aosfiéis.

Nos sermões, ele procuramostrar as contradições sociaisdo Brasil e o que é preciso fazerpara superá-las:

— Não precisa ser muito in-teligente para perceber de quemestou falando e quem representaa mudança das estruturas —explica.

A tática tem bons efeitos po-li ticos, na opinião do vereador pe-tista Moacir de Carvalho, queadmite que a Igreja "progressis-ta" encontrou no PT a identifica-ção com sua pregação.

Na Diocese de Duque de Ca-xias, o engajamento na campa-nha do PT não é menos ostensivo.Na secretaria da Diocese, os fun-cionários ostentam buttons depropaganda do candidato daFrente Brasil Popular.

O próprio Bispo de Duque deCaxias, dom Mauro Morelli,declara-se um eleitor de Lula e éapontado como provável futuroministro de um eventual governodo PT.

A mobilização popular daIgreja "progressista se dá atra-vés dás Comunidades Eclesiaisde Base (CEBs) que desenvol-vem um trabalho político para"mudar as estruturas do país . Osmilitantes desenvolvem umaação pastoral em que a discussãodo Evangelho se presta a conven-cer as pessoas a se unir para se"libertar da opressão".

Esta semana, numa mini-assembléia para discutir os pro-blemas de saúde em Nova Igua-çu, os participantes da açãopastoral fizeram uma celebraçãocom leitura de uma passagem doEvangelho referente ao Êxodo: ahistória de um faraó que por te-mer o povo manda as parteirasmatarem os meninos recém-nascidos, mas a ordem não écumprida.

Militantes das pastorais emSão Paulo dão ajuda à Frente

São Paulo (AG) — Munidosde cartilhas de educação política,os militantes das principais pas-torais das 241 paróquias da Arqui-diocese de São Paulo estãomobilizados, em tempo integral,na campanha de Lula. Partici-pam também da campanha cer-ca de 80% dos 920 padres edirigentes dos 285 centros comu-nitários ligados à Arquidiocese.

O cardeal arcebispo de SãoPaulo, dom Paulo Evaristo Arns,não declara seu voto. Mas sua po-sição favorável à Teologia da Li-bertação e sua amizade com Lulao aproximam da candidatura daFrente. Um dos principais asses-sores do cardeal Arns é o teólogodominicano frei Betto, autor deuma biografia de Lula e principalconselheiro do candidato emquestões religiosas.

Ünico dirigente da Igreja aparticipar do Comitê para Assun-tos Humanitários da ONU e de-tentor de muitos doutorados"honoris causa", dom EvaristoArns não dispõe do mesmo pres-tígio junto à alta cúpula da Igre-ja. É um dos seis cardeais domundo que não detém nenhumafunção na Cúria Romana.

Em março, o cardeal foraatingido pela divisão da Arquidio-cese de São Paulo, determinadapelo Papa João Paulo II. Ele per-deu 154 paróquias, 590 centros co-munitários, 154 padres dioce-sanos, 163 sacerdotes de institutosreligiosos e 31 setores pastoraispara as quatro novas dioceses deCampo Limpo, Santo Amaro,Osasco e São Miguel Paulista.

A influência de dom Evaris-to Arns continua forte nas áreas

centrais paulistanas. Dos sete mi-lhões de habitantes da atual ar-quidiocese, pelo menos a metadee formada por moradores em fa-velas, cortiços e pessoas de bai-xa renda. Junto a essa populaçãocarente, os agentes pastorais in-tensificam agora o trabalho poli-tico em favor de Lula.

Para frei Betto, não há a me-nor dúvida de que a grande maio-ria dos 14 mil padres, 50 milreligiosos e os setores "modera-dos" e "progressistas" do episco-pado brasileiro (cerca de 300 dos367 bispos) estará empenhada emfavor de Lula. Acrescentou queserão, porém, poucos, os religio-sos que subirão ao palanque noscomícios de Lula, destacandoapenas a presença do bispo deDuque de Caxias (RJ), dom Mau-ro Morelli.

Em Recife,punições

infrutíferasRecife (AG) — Em Pernam-

buco, a punição de religiosos quese afastaram das missões pasto-rais para fazer proselitismo poli-tico não conteve o engajamentode padres e bispos na campanhaeleitoral. De nada adiantou o ar-cebispo de Olinda e Recife, domJosé Cardoso Sobrinho, ter afãs-tado no ano passado o padre Er-mírio Canova da SecretariaExecutiva da Regional Nordeste2 da CNBB e destituído o agenteda Pastoral Rural Ângelo Zanre,punidos por insubordinação.

O italiano Ermírio Canova, 40anos, há 15 radicado no Brasil,mas que não vota por não ter senaturalizado, é um exemplo deque as punições foram infrutífe-ras. Um dos maiores entusiastasda candidatura da Frente BrasilPopular e coordenador da Comis-são Pastoral da Terra no Nordes-te (abrange Alagoas, Pernambu-co, Paraíba e Rio Grande do Nor-te), Canova admite que trabalhahá muitos anos na região em fa-vor do candidato do PT e só ago-ra os primeiros resultados come-çam a ser colhidos. Em Cortês, a112 km de Recife, onde é pároco,Lula teve 2.316 votos contra 1.595dados a Collor.

Também punido por seu enga-jamento e italiano há dez anos nopaís, Ângelo Zanre admite que otrabalho da Igreja ajudou Lula air para o segundo turno. Ele pre-ga que "a Igreja vai assumir umaposição mais clara e não ficar emcima do muro".

A militância de católicos foireconhecida pelo coordenador daFrente Brasil Popular em Per:nambuco, Francisco Rocha.

— O apoio da Igreja leva oseleitores ao voto em Lula.

Dom Joséensinou comovotar em Lula

Salvador (AG) — A opçãomais explícita de um membro dahierarquia católica no Nordeste,em favor da candidatura de LuísInácio Lula da Silva, ocorreu naDiocese de Juazeiro (BA), onde obispo dom José Rodriguesengajou-se abertamente na cam-panha. A atitude de dom José te-ve repercussão nacional na retafinal da campanha, quando rece-beu o candidato em sua residen-cia e gravou depoimento para a"TV Povo", programa do PT nohorário do TSE. Contudo, os pa-roquianos há muito suportam amilitância partidária do prelado.Na área em que é possível sinto-nizar as transmissões das emis-soras Rádio Juazeiro e EmissoraRural, esta de propriedade da vi-zinha Diocese de Petrolina (PE),semanalmente o bispo pedia emseus programas que a comunida-de cristã votasse em Lula. Casoinédito no país, ele realizou àsvésperas da eleição prévia eleito-ral entre os fiéis dos oito munici-pios de sua Diocese. Urnas foramcolocadas nas portas das igrejaspara que a comunidade suposta-mente manifestasse sua preferên-cia. Na realidade, o padre estavaensinando os fiéis a votarem emLula.

No Ceará, na região do Cari-ri, o bispo dom Vicente de Araú-jo, e no Grato, Juazeiro, Barbalha,Lavras, padres defenderam paraos fiéis .os motivos de votar emLula.

RádÍO da Igreja a Serviço dO PT Arraes cobraPorto Alegre (AG) — Único

município gaúcho onde LeonelBrizola (PDT) não venceu e foiderrotado justamente por Lula(PT), a pequena Aratiba, no nor-te do Rio Grande do Sul, sinteti-za as acusações de que a Igrejatrabalha para o PT. Concentradasna figura do padre Ângelo Folia-dor, diretor da Rádio Aratibá, asacusações são dürãs e graves.

— Aqui, quem não é do PT, éacusado de não ser católico, nãoser progressista e acaba isoladopor ele — reage com indignaçãoo vice-prefeito, João Batista dosSantos (PDS), queixando-se deque a evidência e afronta destecomportamento o obrigou inclu-sive a deixar de freqüentar aIgreja.

O padre Follador, que alémde diretor tem programas diáriosna rádio, e também os dirigentesdo PT em Aratiba negam esta es-treita vinculação.

O padre tenta justificar o tra-balho entre a Igreja, o PT e a rá-dio de forma insólita e acabaconfirmando a vinculação:

— Meus programas são de fé.Se o PT e o Lula representam averdade do Evangelho, se JesusCristo pregou a verdade e algumpartido fala a verdade, nada pos-so fazer.

O vice-prefeito diz que o tra-balho da igreja já chegou a umponto em que os religiosos nãoprecisam nem mesmo citar opartido ou nomes. Segundo ele, namaioria das paróquias existentes

nas 50 localidades rurais de Ara-tiba, a linguagem usada é a mes-ma do PT e a de Lula.

João Batista dos Santos afir-ma que se um padre disser que adívida externa é o principal pro-blema do país e causa a pobreza,todos passam a discutir isto comoverdade absoluta. E logo identi-ficam que o discurso do PT asse-gura o mesmo. O padre Follador,de acordo com João dos Santos,pede para "rezar contra os men-tirosos, os exploradores do povo,acabar com os grandes, botar opovo no poder".— É ou não é a linguagem doPT? —- questiona ele.

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fidelidade degovernadores

Recife (AE) — O governador Mi-guel Arraes advertiu na sexta-feira.,durante a inauguração do comitê doMovimento Pró-Lula, os governadoresdo PMDB que exigiram o apoio aUlysses Guimarães no primeiro tur-no: em nome da fidelidade partidária,devem agora seguir a orientação dopartido e apoiar o candidato do Pr. Aosom de frevo e forró, os integrantes domovimento comemoraram a uniãodas forças progressistas de Pernam-buco em torno da candidatura de LuizInácio Lula da Silva. Eles acreditamque a vitória de Lula no Estado alcan-cará índices de 50%. Até mesmo opresidente regional do PT, FernandoFerro, que há dois meses era contrao encontro de Lula e Arraes, conside-rou "importante a contribuição".