CI if? I y jr\ k. ; numa atitude de desafio registrar (?etnocrauc'd ...

43

Click here to load reader

Transcript of CI if? I y jr\ k. ; numa atitude de desafio registrar (?etnocrauc'd ...

'• f.

¦ , :iu; CI

if? 'i. y

jr\

k. ; numa atitude de desafio registrar lura (?etnocrauc'd ut!Vt; reueur-se no

chapa propria na

^ro^ima

segunda- mo'vi^'n^co^a^u^ss^)'

\ mes fossem escolhidos p'ela apeloJ£1 nacional do Partido. Os dissidentes Governador Jose Maria Mann para

chegaram a admitir que esta escolha Que dispute a presidenc.ia do Di--N|PI fosse por sorteio. Os novos membros retorio Regional com o Senador m-

|| aBp£6p| do Diretoriovaointegrar.juntamente direto Amaral Furlan, na conven^ao4*$- com OS 235 deputados federals. 46 do proximo domingo. (Paginas 2 e 3)

dSSl8ppr|E?l Evondro Teixeiro

^ ^ |"E cotno beijar a nulo da nule'(\ue sofreu muito e

%s6frerd de I . J

novo", dissejoao Paulo II apds beijar o chao de sua terra natal ¦ j|

.x. ' mm

B.MPBRon«« a multidao cantou hlnos religiosos, O lider do extinto sindicato Soli- BfF jllll :'. ¦-:

2QQ gritou o nome do lider operario Lech dariedade, Lech Walesa, devera en- | J^MIi

domestxcos oin via nao foi reprimida, e terminou em com um compromisso praticamente ] (jjL^/j_-___— {_I[) frente a sede do Partido Comunista, acertado, ohtem, entre a Igreja^e o

//'^ \

R. COLLINS,'dU6 jS (bus As primeiras palavras do Papa, ao fonte do PC polones, "a condiQao • 1

-v ' *?' '*'"

estao doentes ou encarcerados'\ A lho em torno do encontro". (Pagina 8) M|

^ ^j^

f|%|p|: irregularidades do acusa Stabile de

f pr.Jio"d;lrji^s ,,„ Rua Ja /r>. « •

Si"nXWm 1f TTTTA

+A 1^ tr&mito engarrafou no Centro durante a agao dos bombeiros. MariaDaneri llOS IjUA IG-LO GllffClllClClO Bonfim esquentava sua nwrmita, num. lab oratorio, junto a um

aloe' Urgo "° Mac>w>°0 ^ (Pagina 7) botijdo de alcool, que explodiu. Ela esta grave, no HSA. (Pag. 14)

COPORA A^RUMAOCWA ®Com mats de 25 anos. Casade fino trato prectsa que aiube tocto service Refs e oxpo-nOncia mais de 2 anos. Cartet- ' ——— -¦ —— nrcoc^A r ~w assmada Domxri serv<QO . . ..¦¦¦¦¦ M|. r/Snftin f fa. rnnMHFtRA (45 mill cf CO^NHPtPA Trivial COZJNHEiRA PrBcisa c/ ord- EMPHEGADA — Precisa-se to EMFREGAOA — Para lodo EMPREGAOA UfKSENTt P- MOQNHA — Preoso P'^V" OixREyU V/3S6irO.Fotgar. qu-rveosis SaiArw 40 «s W22+ eV^nc«s^?f 8 ^ dTTe^co ex«ese rofereo servipo. que sa^xa coz.nhar C/ casal C cnanga 6 meses. tooo mar e *** pn 7inhL,c h^hAQ

Ir,rsSr"E!i «r! S?"1" ™~; S-s~'"- aasassaa- =s= s«-«far SS! Tb1S:4770/ 322-2655 Contotos T,,, ,fi 1M t>r-M com dOdJfTlAntOS EMfflEtiADA f cusal, po ——————— conxj 08 (amilia Cl> JO Boutro^o OL«.tw* horns eoaNHBRA — Eootrosserw rsfarinclas Aw Rio EMHttOADA — WcozMwa quenos s«fv>?os bo<n onl EMPW6GAOA -JPmcisa se pi Exijo relwtncas • oocunwn _ f>w, i™b» 2192/ 225-8534. CI)S Ml Imcooies) mais da I b «I. , ^L.. aminat a casa' a 2 awncss saita tot e ewanvar. Hu» Pais- casal » ti»ws Pago se bem los miao imodato Iibjw pnr V"™1™™COZINHBRAC/ PRATTCA COZINHfJRA - Piwc-^m !, m'mnmicau Sal acornb B,*nc0 158 ai4- Dom» omwoao « que d« saodu, 283 apto 104 Bl Tete 2SS-9847. 25&M86 Tt wns SuaGagoCouonho» rooM WBCWMWOW "»— SoiMm francesa, Otl- Roa Gusiavo Samoac 187' Foiga IS' 15 te) 256-9084 rrmmtirmn TA/... ib's taran|»ras. 454/ 801 Tr FlamanflO a Dra Minam 706 Laraniewjis. largo Ma „ w] tKM m WHO «*-*«eo moiws iav»rSre,?^SM!Tw«

1?m TOWJH»W D€ PORNO E variado, pago 60.000 fa- EMPHEOADA - Precise EMPREGAOA - Todo Paraal Con - 2 s«Vk«s ^ ^C^OOaaas?feJsfsgs ^ s^^ SffpSilS MrSSS550 22* andar sal* 2213 V ^,c

,ewH^ 22s Av. Copa ~

CASEIROS SOLTEIROS ~Ofereço 3 vagas 1 d cart.Habilit. refs. does. Pago bemR. COLLINS, 115 Jacar. (bus748 555) T 342 5795

COPEIRO — Precisa-se de 1muito cxjmpetente. com gran-tte exporiôncai em casa defamília £x»g<hse refs. 1 ar»oTr. Av Vieira Souto. 564 —17° Andar

COZINHQRA — Experienteforno e fogôo comida fina.Refs recentes em casa dofino trato Paga-se bem. Ir551-4517 Flamengo

COZINHEIRA — precisa»,paga-ae bem. trazer referervcias. Tr. Largo do Machado.29/808.

COPEJRA ABRUMADBRA _Com mais de 25 anos. Casade fino trato precisa que aiode todo serviço Refs e expe-nència mais de 2 anos. Carte»-rp assinada Dorrmré serviçohalgas qum/enais Salário 40m«t Aumentos semestrais13° saléno Gávea Tel 322-4770/ 322-2655 Contato»hoje

EMPREGADA Pwctsa 1« ti>do serviço, exige se teferenc»*S- Tratar tel 294-5176

;OZtNHEIRA FÔRNO E FO-GAO — Precisa se. idade 25 è45 anos Refs na carteira Pa-ga-sebem Foiga semanal Fone 2266872. das ^6 âs 18horas

COSINHEIRA — Trivialvariado para todo »ervi-ço 2 pessoas Apresan-tar-sa com documantosrefarènclas Av. RioBranco 156 a/ 2314.

COZINHEIRA - Trivialvariado, pago 60.000 la-zar aarv. casal »/ filhosfolga dom. Av. Copa583/ 806.

COZINHEIRA - ~ Precisa cJ prik!«ca e referências nvn 8 me-ses ligar só depois das 10 hstel 274-6185

COZINHEIRA (45 mil) cprática e referencias Tel 2260855 R lldofonso Simões Lo-pes 50 Lagoa iMPREOADA - Pi casal, oe

quenos serviços, bom 0'd.saiba ler e escrever Rua Pais-sandu. 283 apto 104 —BI AFlamengo

EMPREGADA — Pt cojwhar earruo .ar p/ casai e 2 criançasDorme emprego e que dérefs Laranjeiras. 4547 801 Trapós 14 h

COZSHHEWA — E outros serv»ços. Refs (recentes) mais de 1ano mesma casa Sai a combfo*ga 15>' 15 Tel 2569064

cÕnNHBRO DÊ TORNO EFOGÃO — 1 rrvkdl fino OFEREÇE-SE para casa de tratamento Tratar teteHjne 225-4288

T nvial vanado.»toa sem. durri 35 md Tei

Evondro Teixeira \

MOCINHA — Preciso pí am,mar e serviços leves Pedeestudar Rua Barác de Lucent.» 111 - Te) 266-2566 —Botafogo.

OFtRBÇO-ME — Pw» trat»9\ar ooeno diarista faço fawnalavo cozinho e passo roupatei 265 1842 ANA

reosa-se tose referenM-5176

Varsóvio/UPI

"É como beijar a nulo da mãe que sofreu muito e sofrerá denovo'''', disse João Paulo II após beijar o chão de sua terra natal

Polônia recebe o Papa

e clama por

liberdade

Mais de 30 mil poloneses marcha-ram em protesto contra o regime pró-soviético, no primeiro dia da visita deJoão Paulo II a sua terra. Aos gritosde "Polônia livre" e "Solidariedade",

a multidão cantou hinos religiosos,gritou o nome do líder operário LechWalesa e "o Papa está conosco". Amarcha noturna pelo centro de Varsó-via não foi reprimida, e terminou emfrente à sede do Partido Comunista,segundo o correspondente WilliamWaack.

As primeiras palavras do Papa, aochegar, foram para

"os que sofrem,estão doentes ou encarcerados". À

Alencar denuncia

irregularidades do

Banerj nos EUA

(Página 18)

noite, na missa para 20 mil fiéis naCatedral de São João, João Paulo IIfoi aplaudido ao se referir aos que"foram humilhados e tiveram sua dig-nidade pisoteada".

O líder do extinto sindicato Soli-dariedade, Lech Walesa, deverá en-contrar-se com o Papa amanhã oudomingo, em Chestokowa, de acordocom um compromisso praticamenteacertado, oritem, entre a Igreja e oEstado. Segundo a Igreja, foi o Papaquem forçou o encontro. Já para altafonte do PC polonês,

"a condição éque a Igreja não faça muito baru-lho em torno do encontro". (Página 8)

Aragão da Capemi

acusa Stábile de

tê-lo enganado

(Página 7)

Dissidentes do PDS

enfrentam Governo

Não houve acordo em torno dacomposição de uma chapa única parao novo Diretório Nacional do PDS. aser eleito no dia 10 de julho. O grupodissidente, encabeçado pelo Depu-tado Theodorico Ferraço (ES), rejei-tou a proposta do presidente do Parti-do, Senador José Sarney. e decidiu,numa atitude de desafio, registrarchapa própria na próxima segunda-feira, ultimo dia de prazo.

Sarney concordava em ceder, pa-ra os deputados federais, 60 dos 121cargos do Diretório, desde que os no-mes fossem escolhidos pela direçãonacional do Partido, Os dissidenteschegaram a admitir que esta escolhafosse por sorteio. Os novos membrosdo Diretório vão integrar, juntamentecom os 235 deputados federais, 46

senadores e 562 delegados estaduais,a Convenção Nacional que vai ésfco-lher o candidato oficial do PDS asucessão do Presidente Figueiredo,até setembro de 1984.

Os dissidentes divulgam hoje ummanifesto onde afirmam que a aber-tura democrática deve refletir-se noPartido, rejeitam a vinculação de seumovimento com a sucessão presiden-ciai e se comprometem a resistir aspressões. Em São Paulo, o Presiden-te Figueiredo interveio na briga doPDS paulista e fez um apelo ao ex-Governador José Maria Marin paraque dispute a presidência do Di-retório Regional com o Senador ín-direto Amaral Furlan, na convençãodo próximo domingo. (Páginas 2 e 3)

O prédio de três andares da Rua da Assembléia pegou fogo, o

trânsito engarrafou no Centro durante a ação tios bombeiros. Maria

Bonfim esquentava sua nutrmita, num laboratório, junto a um

botijão de álcool, que explodiu. Ela está grave, no HSA. (Pág. 14)

JOKNAL do brasil

(pjohnai no rkasii LTDA iv83 Rlõ do jãn#õ Sexta fiMru, 17 de jujho di1 1983 Ano XCIII N" 70 Preço; Cr$ 150,00

Salário só terá expurgo em junho

O expurgo do INPC — que reajus-ta os salários — e do índice de inflaçãoque servirá de base para o cálculo dacorreção monetária será feit'o apenasem junho, informou ontem o MinistroErnane Galvéas. Acrescentou que, sehouver expurgo na correção cambial,será menor do que os demais. Asmedidas, ainda em estudo, serão sub-metidas ao Presidente Figueiredo.

— A decisão de fazer expurgosnão é do FMI, é do Governo brasileiro— afirmou ontem o diretor do Depar-

tamento Ocidental do FMI, EduardoWiesner. E outro membro da missãoque está no Brasil disse que o progra-ma econômico acertado entre o Fun-do e o Governo brasileiro nao inclui adesindexaçáo dos salários nem o ex-purgo dos índices de preços.

Com o expurgo, perdem todos osassalariados com reajuste semestralbaseado no INPC. Igualmente, os de-positantes em cadernetas de poupan-ça e outros papéis regulados pela cor-reçao monetária. Ganham os inquili-

nos, cujos alugueis são corrigidos àbase de 907< do INPC, o compradoresde casa própria pelo BNH. Os aumen-tos de luz e telefones, ajustados peloINPC, também serão menores.

Um grupo de banqueiros interna-cionais deverá chegar a Brasília den-tro de 10 dias, para um exame minu-cioso do fluxo de caixa e do balançode pagamentos do Brasil, segundorevelou, em Nova Iorque, o presidentedo Banco Central, Carlos Langoni.

Ele devera formalizar no inicio dejulho o pedido de recursos adicionaispara 83, e considerou "justificável"

uma quantia ate 3,5 bilhões de dó-lares.

Por exigência do FMI. o Brasiltera de abolir diversas rest riçoes cam-biais, como limitação a remessa depagamento de royalties. até o finalda visita da missão do Fundo A exi-gência consta do relatório confiden-ciai da missão que negociou o acordocom o Brasil, em dezembro. (Pág. 17)

Krizolatraça perfil deFigueiredo (P. 2iINAMPScomeça a punir hojeservidor em greve(P. 4)Colégiostêm aumento de57,1% (P. 6)Mascaradosmetralham 16 noLíbano (P. 9lShigeaki Ueki:•'O exorçfltá e aPetrobrás" (P. 11)Chiledemite mineiros queaderiram a greveiP, 12iAndropovacumula aPresidência <P. 12)Masserachega á Argentina enao é preso <P. 12)Frio no Sulé de 2o abaixo dezero iP. 13iDólarpassa hoje a Cr$523,56 (P. 15)Projeto-de-leidificultaraconcordatas (P. 20)BNH reajustaprestação em ate109% (P. 201EsportesItalianosfazem festa paraCerezo (P. 5)A ediçáo de hojecomposta de Noticia-rio (20 pàgs.), Espor-tes (6 págs.), CadernoB (12 págs.) e Classifi-cados (10 pags.).

índice

ACHADOS EPERDIDOS

DECLARO PARA OS HNS DE-VIDO — Que o cartão deinscrição municipal n° 13227300 — da Firma Jorge AntonioDirene — Rua Dias da Cru/, n°660. extraviou-se. Jorge Anto-nio Direne.

EX+RAVK) CHEQUE OUROB. BRASIL — Tolao n°972 682/700 e Cartão Ouro n°8749590-2. Em nome de Rô-mulo Chaves Menezes LyraTel.: 233-6425

PERDIDA PASTA — Com tak>rstrios ITAÚ, BEMGE e BOS-TON 133740 docto quitaçãohipoteca BANERJ. óculos, li-vros. cadernos Inf. 286-5110Guilherme

EMPREGOS

COZINHEIRA — Casal, trivialfino e variado. 25/ 35 anos. c/refs. e doctos . paga-se bemTel : 275-7792 ou 275-1021.

EMPREGADA — Precisa separa todo serviço Dorrrw noemprego Ewge-se referèocias Sai moa! 50 m-.i TcM257-8560

EMPREGADA Para iodoserviço, que sa»t>a cozinhar Orefs e does Paga se bem. Tratar peto telefone 2280342.

EMPREGADA - Precisa se p<casal sr hlhos Paga se bemTels 2SS-9847. 26&53S6 Trd Dra Minam

EMPREGADA URGENTE — Pcasal C enança 6 meses, toooserviço, durma emprego pessoa responsável Sem tratadacomo da famiba Cr$ 30 milExijo refetòncias a documen-tos Início imediato trazer pertences Rua Gago Coutmho 26706 Laranjeiras. Largo Machado

OFEREÇO — Caseiro.Cozinheiras, babás,domésticas T 265-2192/ 225 8534.

O Tempodo Lazer

PREÇOS, VENDA AVULSARio de Joneiro/Minas G.Sào Paulo/Espirito SanfoDias úteis Cr$Domingos Cr$DF, GODios úteisDomingos ....RS, SC, PR, MS, MT, BA, SE,Al, PEDias úteis Cr$Domingos Cr$Demais Estados « TerritóriosDias úteis Cr$ 300,00Domingos Cr$ 350,00

DOMÉSTICOS

COZINHEIRA C/ PRÁTICA— Cozinha francesa, oti-truw referência* mínimo2 ano*. Crí 60 mil. INPS,13* Tratar V.»c Ptiajt,550 22* andar vaia 2213d« 14/ 17 h*.

EMPREGADA — Todosarviço família «rata-manto paga bem exigeref Tel 236-0591.

PWECISO EMPWiADÃ p*ra todo serviço menos lava*folgas quartas 'íwís e ovapossa v«t»i Crí X 000 00.Rua Bar«o <*a Torre. 32 tíooo

A pirvisfln do InstitutoNacional de Metoorolo-rIb para hoje em todo oKstiuti) do Hlo o de tem-po claro e ocaslonalmen-to nublado corri nevoel-ws esparsos ao amanhe-cer. A temperatura estacm ligeira elevação e amaxlmu foi de 22.0. cmlacnrepaKUâ, e n mlnlnade |(i 3, em Santa Teresa,registrados ontem. Osventos estfto de leste anorte fracos a mortenulos.Temperaturas c mapasna pagina 13

'aW*

1

JORNAL DO BMASTT,CUornai OO B.AS, uqA „fl3 Rio de Janeiro - Sexta-feira, 17 de junho'de" loa;, Allt) xrln . N„ ?() - - ~~

"""" "" ~ " 1 *"* '>(),()() 2' ('lichft

Salario so tcra cxpurgo cm iunfeo

NuSfnlf ded°M't^ro!o° , ^ expurgo do INPC — que reajus- tamento Ocidental do FMI Eduardo nos r»»n«8 nin S~*^ 1/Rtu pa™ hoje em todo o ta os salarios — e do Indico de Inflacao Wiesner E outro membrn rW mil

nos, cujos alugudis sao corrjgidos & Ele timeri formali/ar no iriiclo dc

£» SCrVira Ci°

,base ?ara que esta noBvZSoZ e o ^ £?$ oIh jul5? " »*»*> SrSLKXtto nuhiiuio com ncvud ConeQ&o monet6ria ser6 feitdjarenas ma economico acertadn pntn>,, i^,' , ^Sd Pr9Pj« peloBNIlOs aumen- para 815, e otfrlkderon ^ust'tlravcl"

- TKiECSa r junh°-

TtonT ontem 0 Ministro do e Tnpc Str

aJUStad0S pel° « at. 3.5 bSSX di-SxSVi-gS Sl°S°S- At'rcs«'muu ««f.» dealndexagio dos salaries™™o 1 '

"""" ™m *>"*¦Jacarepagufi, e a minina nouvet expuigo na correijao gambial, purgo dos indices de precos Um grupo de banqueiros interna- I5°r e*fe&pcia do Fjfl, o Brazilsysarar-s SSMTyJP.2.*!L.?-

deraals- c°'" « «P>»W>. Partem tqdos OS clonals "avert chcgar a Brasilia dm- »^lr divefas tffa,;6cs cam-ventos wmo de leste cucias, aincia em estudo, serao sub- assaiariados com reajuste semeSiral tro c,e 10 dias, para um exame minu s' ^oino limitac;ao a remessa deX

"""" " " metW| ~ pres'^"te Piguairedo. basaado no INPC. lBUalmonu' os de- clot* do Ouxo da caixa e do ba?a„c0 «"»«• SS <•«ofinal da

XSTift " mapas nd0

e ho m ^oriJ exPurgos positantes em cadernetas de poupan- de pagamentos do Brasil segundo

V«iS-^' daf "T*? a° Fundo- A (>xl«('n-^ 'on ( [

'no brasileiro Q.a e outros papeis regulados pela cor- revelou em Nova iomnp n n-„ i. 01a (>on-sta c'o relatorio confideneial daO Tempo afnmou ontem o dtretor do Depar- regao monetaria. Ganham os inquili- do Banco Central c->r)< < r missao que np«0<,'0U 0 acordo com odo Lazer iqum ao aanco Central, Cailos Langom. Brasil, emdezembro. (Paginas 15 e 17)~~ Indice Vor'6vi0/UPI

pw # # 1

ST **" w«Iwssidenles do PDSCamara Ji—^ k_/poe flm a nia de £%

HSt^. t

: / erarentam Governoservidor em grcve c

Shigeaki Ueki: ser eleito no dia 10 de julho. O grupo sucessao do'

'pipsiriontp'

p!' a

exorcist a e dissidente, encabegado pelo Depu- ate setembro de 1984 igueiredo,

demit mineiros que tou a proposta do presidente do Parti- °s dissidentes divulgam hoje um

do, Senador Jose Sarney, e decidiu, manifesto onde afirmam que a aber-'P- 12' ||| numa atitude de desafio, registrar tura democratica deve refletir-se noacumuia'r' chapa propria na proxima se^unda- partido, rejeitam a vinculaQao de seuPresidencia (P. i2i feira. ultinio dia de prazo. movimento com a sucessao presiden-Massera Sarney concordava em ceder, pa- cia^ e se comprometem a resistir asnaoPe preiog(pUn6 1

ra os dePL1,ados fed(?rais, 60 dos 121 pressoes. Em Sao Paulo, o Presiden-Frio no Sul

f"** cargos do Diretorio. desde que os no- te Figueiredo inter\'eio na briga dofossem escolhidos pela dir^o PDS paulista apelo^ao

lojeto de lei mMSji do Diretorio vao integrar. juntamente direto°A^arar'Furlan. na^onvenc"-^

gi^rdaartas (P. 20) c°m.

°s 235 depuSdos federals, J do proximo domingo. '(Paginas

2 e 3)

MMM f5oloiiia recebe o Papa I :

"

EXTRAVIO CHEQUE OURO "S 1 • 11 B

sgsM e clama por

liberdade J

mmMm

VKS^s5S'»'K«PmffW

estao doentes ou encarcerados". A lho em torno do encontro"!" Paginal!) •* *

*

jl^'

1

WMMI irregularidadesdo acusa Stabile de S '• ^

Ranpri line FTTA tA h. ?/rt^ de trf amU,/ea da Rua da AstembUia pegoii fogo, o

^^XoT'mSJX 1JcllAC1 11U® te-LO enmnado transito engarrafou no Centro durante a a^do dos bombeiros. Maria

?***¦ Bonfim esquentava sua marrnita, num. laboratdrio, junto a um^M^.sAdf2stS!Rc.i (Pagina 18) (Pagina 7) botijao de aleool, que explodiu. Ela esta grave, no HSA. (Pas. 14)fc tiro iraio precisa qon aiu <»•*¦¦*/todo serv*go Rofs o expo- 'fa°CI» mats de 2 anos Cartelra assinada Oorrrura servi^o Foajas qum/enais Sal*no 40 OOpNHBRA FbftNO E TO COZINHEIRA — Catal In-I rfMIMUCiDa -r , , . rr,-... U» 4S anos 'p,"

VdSSu *•"•*> P»r» todo >« • w'ortnc®?'8 St ^f^^exige EMWEGADA UBGENTE -P MOONHA a aim OFEREQO - CaseirOt™ 3~2655 toi ^a-rsg.ssr zzzxiz^ Ss.

coaNHE>tA cj pwAtica XZZZ fTTTR =S=SST^=^. ^"T- domfetic3s T 265--^^n^fr.nrIC A.7 P™"»» < ano mesma cana SalT^b Bfinco 15« %! 2314. "mmw <* caul e 2 awa^s sa.ba ter«. Rua Pa,s £^6 M«'#ooaa a doewwn ^==^r— 2192 225-8534Uuinrt* (rincesa. 6ti- Rua Gustavo Samoa*). 187 l-oiaa IV 15 To' TSO-Sau Donne ernottxjo e oue ot> sanoo 783 ap<o 104 Bl Teia 2^"V<»u- tos '"V" Ihkw t>.r ORHtCOME _ Paa ;-«¦« ^3-03J«.mas rrffriaciM mmimo W P»o»s« bem —-— COZINHEIRA Trivial m'5 Laranie,ras. 454/ 001. Tr Flamengo ci Oti ionc«s H-jj Gmfo CAit ono tw oomo dvo» ft0 'a«»-» | — 2 aoos Crl 60 mil INPS COZWJHCIBO D€ TORNO aofti IO - "manBQ a Ota M.nanr 70e Ur*iem Urgo '.U hw oowiho e nsao ft . f«ECTSO EM(P««GAPA P,13* Trafar l/itr r'rrmi.' COZJNHORA - Tnvial vsn,xlo TOgAo — Tnvwl ftno Of'E- ' P*flO 60.000 f#- EMfHEGADA Prccisa se- EMPft£f5AnA " cnadc lai 26M942 ASA "a r'v*~ v-a -f-vrr. lodo Smvy^1 'otoa »m duf RECE SE para casa do traia- *•!>. caul »/ filhot EMWECADA _ p. todo son.-. Dara lodo sa<Mpo Dck-th' no urvinn < r EMPRFGADA p "— QfTRfCO J r" ' »*• w*550 73? artdar sata 2213 rna emcrego D435 mil To' memo Tratar tciotono 225- ft>Hja dom. Av Com 501112»"«' " ™f» P»u- eincoqo Exwsa *•"•<« familia trata- ™™JDA ^ . "c. ¦»» poasa .w -s • wo00d« 14/ 17 hs 2»4107 4288 583/ 806 » tarn. Tr»ta. |mMo UM'ona aas Sk kwSTsO mi tST "*»«o paga bom axiga «?' T° ^tum* ?*!* o"' 9«'fci ria "ro--» 3i taboo-• 2674053 K78S60 Hi. T«|. 236-0591. VW2^min5»^S 8i^^0?«r7^ Badwnoa

» ' «

JORNALBRASIL©JORNAL DO BRASIL IIOA 1983

expurgoA previsão dii InstitutoNacional de Mot^orolo-um para hoje em todo oEstudo do Rio o do tem-P<> claro i; ocaslonalmen-to nublado com nevocl-ros esparsoi no omanltc-cer, A temperatura estaem ligeira elevação e amaximii foi de 22.0, ruiJacarepaguô. o a mlnlnade 16,3, cm Santa Teresa,registrados ontem. Osventos estão de leste anorte fracos a mode-riidos

Temperaturas e mapasna pagina 13O Tempodo Lazer

O expurgo do INPC - que reájus-ta os salários — e do índice de inflaçáoque servirá de base para o cálculo dacorreção monetária será feito apenasem junho, informou ontem o MinistroErnane Galvéas. Acrescentou que, sehouver expurgo na correção cambial,será menor do que os demais. Asmedidas, ainda em estudo, serão sub-metidas ao Presidente Figueiredo.

— A decisão de fazer expurgosnão é do FMI, é do Governo brasileiro— afirmou ontem o diretor do Depar-

Ele dévera formalizar ru/ irncíu/dejulho o pedido de recufsof^diciímaispara 83, e çoriaideroft ^ustUU-avol"uma quantia at^ 3.5 bilhô#de dó-lares.

Por exigência do FMI. o Brasiltora.de abolir diversas i-efitriço(\s cam-biais, como limitação a remessa depagamento de rovalties. ate o final davisita da míssào d6 Fundo. A exigen-Cia consta do relatório confidencial damissão que negociou o acordo com oBrasil, em dezembro. (Páginas 15 e 17)

Varsóvio/UPIíndice

Dissidentes do PDS

enfrentam Governo

Brizolatraça perfil deFigueiredo iP. 2)Câmarapõe fim a fila deoradores (P. 3)INPScomeça a punir hojesenador em greveiP. 4lColégiosténi aumento de57,1% IP. 6)Shigeaki lleki:"O exorcista e aPetrobras" (P. 11)Chiledemite mineiros queaderiram à greveiP. 12)Andropovacumula aPresidência (P. 12)Masserachega á Argentina enão é preso (P. 12)Frio no Sule de 2" abaixo dezero (P. 13)Dólarpassa hoje a CrS523,56 (P. 15)Projeto de leidificultaráconcordatas (P. 20)BNH reajustaprestação em até109% (P. 20)EsportesItalianosfazem festa paraCerezo <P. 5)A edição de hoje écomposta de Noticia-rio i20 págs.). Espor-tes (6 pâgs.l, CadernoB (12 pãgs.) e Classifi-cados <10 pags.).

Não houve acordo em torno dacomposição de uma chapa única parao novo Diretório Nacional do PDS, aser eleito no dia 10 de julho. O grupodissidente, encabeçado pelo Depu-tado Theodorico Ferraço (ES), rejoi-tou a proposta do presidente do Parti-do, Senador José Sarney, e decidiu,numa atitude de desafio, registrarchapa própria na próxima segunda-feira, ultimo dia de prazo.

Sarney concordava em ceder, pa-ra os deputados federais, 60 dos 121cargos do Diretório, desde que os no-mes lossem escolhidos pela direçãonacional do Partido. Os dissidenteschegaram a admitir que esta escolhatosse por sorteio. Os novos membrosdo Diretório vao integrar, juntamentecom os 235 deputados federais, 46

senadores e 562 delegados estaduais,a Convenção Nacional que vai esco-lher o candidato oficial do PDS àsucessão do Presidente Figueiredo,ate setembro de 1984.

Os dissidentes divulgam hoje ummanifesto onde afirmam que a aber-tura democrática deve reíletir-se noPartido, rejeitam a vinculação de seumovimento com a sucessão presiden-ciai e se comprometem a resistir aspiessóes. Em São Paulo, o Presiden-te Figueiredo interveio na briga doPDS paulista e fez um apelo ao ex-Governador Jose Maria Marin paraque dispute a presidência do Di-retório Regional com o Senador In-direto Amaral Furlan, na convençãodo próximo domingo. (Paginas 2 e 3)

Evandro Teixeira

PREÇOS, VENDA AVULSARio do Janeiro/Mino» G.São Pauto/Espírito SantoD'0*"'»'* Cr$ I 50.OCDomingos Cri 200,00DF, GODias úteis GS 200.00Domingos Cr$ 250,00RS, SC, PR, MS, MT BA SEAL, PEDias úteis . CrS 250.00^'"'"gos CrS 300,00

Polônia recebe o Papa

e clama por

liberdade

DECLARO PARA OS RNS DE-VIDO — Quo o cartão deinscrição municipal n° 13227300 — da Firma Jorge AntonioDirene — Rua Dias da Cruz, n"660. oxlraviou-se Jorge Anlonio Direne.EXTRAVIO CHEQUE OUROB. BRASIL — Talào n°972 682/700 o Cartão Ouro n°8749590-2. Em nome do Rô-mulo Chaves Monezes LvraTal.- 233-6426.PERDIDA PASTA — Com talottónos ITAU. BEMGE e BOS-TON 133740 docto quitaçãohipoteca BANERJ. óculos, li-vios. cadernos Int. 28&5ÍI0Guilherme.

Mais de 30 mil poloneses marcha-ram em protesto contra o regime pró-soviético, no primeiro dia da visita deJoão Paulo II a sua terra. Aos gritosde "Polônia livre" e "Solidariedade",a multidão cantou hinos religiosos,'gritou o nome do líder operário LechWalesa e "o Papa está conosco". Amarcha noturna pelo centro de Varsó-via não foi reprimida, e terminou emfrente à sede do Partido Comunista,segundo o correspondente WilliamWaack.

As primeiras palavras do Papa, aochegar, foram para "os

que sofrem,estão doentes ou encarcerados". À

noite, na missa para 20 mil fiéis naCatedral de São João, João Paulo IIfoi aplaudido ao se referir aos que"foram humilhados e tiveram sua dig-nidade pisoteada".

O líder do extinto sindicato Soli-dariedade, Lech Walesa, deverá en-contrar-se com o Papa amanhã oudomingo, em Chestokowa, de acordocom um compromisso praticamenteacertado, ontem, entre a Igreja e oEstado. Segundo a Igreja, foi o Papaquem forçou o encontro. Já para altafonte do PC polonês, "a condição éque a Igreja não faça muito baru-lho em torno do encontro". (Página 8)

EMPREGOS

~02NHEIRA — (45 mil) cJprática e referencias. Tel. 226-0855. R. Ikjelonso Simões lo-pes 50 LagoaCASEIROS SOLTEIROS —Ofereço 3 vagas 1 c/ canHabiltt. refs. floes Pago bemR COLLINS, 115 Jacar (bus/48bi>5) I 342-5795.COPE1RO — Precisa-se de 1muito competente, com grarvde expenêncai em casa dolamllia. Exigeso rets I anoTr Av Vieira Souto. 564 —17° AndarCOZINHEIRA — Experienteforno e fogéo comida finaRefs recentes em casa detino trato PBga-se bem Tr551 -4517 FlamengoCOZINHEIRA _ precisa-se.pagaae bem. trazer referervoas Tr Largo do Machado23/B0e,OOPTJRA ARRUMAOQRAv°m mais de 25 anos. Casaée fino trato precisa quo aju-flr» todo serviço Refs e expe-tencia mais de 2 anos Carieira assinada Dormirá serviçoFolgas quinzenas Salário 40mil Aumentos semestrais13° saláno Gávea Tel 322-4770! 322-2655 Contatoshojo

COZINHEIRA C/ PRATICA— Cozinha francesa, dti-mas mterènciat mínimo2 ano» CrS 60 mil, INPS,13* Tratar Vttc. Pira já.550 22* andar sala 2213d« 14/ 17 hv

Alencar denuncia

irregularidades do

Banerj nos EUA

(Página 18)

Aragão da Capemi

acusa Stábile de

tê-lo enganado

(Página 7)

O prédio de três andares da Rua da Assembléia pegou fogo, otrânsito engarrafou no Centro durante a ação dos bombeiros. MariaBonfim esquentava sua marmita, num laboratório, junto a umbotijão de álcool, que explodiu. Ela está grave, no HSA. (Pag. 14)

COPNHHRA FÓRNO E TO-QAO — Precisa-se. idade 25 a45 anos Refs na carteira Paga se bem Folga semanal Fo-I* 226-6872. das 16 âs 18horas

COZINHEIRA _ Casal, tnwaltino e vanado. 25/ 3b anos. awls e doctos . paga se bemTel 275-7792 ou 2751021COZINHEIRA E outros servi-Ços. Refs Irvcentes) ma.* de 1ano mesma casa Sal a oombPolga IV 16 Tel 256-908*WOW Dt FOW*TEFOGÃO — Tnvw! frto Of'EREÇt SE para casa do trata-mento Tratar te»»fc>ne 225-4288

COSINHEIRA _ Trivialvariado para todo servi-Ç° 2 pessoas Aprasen-tar-ae com documentosralarénciaa Av. RioBranco 156 s/ 2314.

COZINHEIRA - Trivialvariado, pago 60.000 la-lar serv. casal s/ filhosfolga dom. Av. Copa583/ 806.

COaNHBRA - Precisa d pratica e refeiéncias min 8 mo-aos ligai só depois das 10 hstel 274-6185.

EMPREGADA — Precisa se to-do serviço, exige-se referencias Tratar tel 294 5176FMPREGADA - P- cawl [y.queoos serviços, bom ord,saiba ter e escrever Rua Pa«saaixhj. 283 apto 104 - BI AFlamengo

EMPREGADA Para todoserviço, que sa-lvs cozinhar Crets edoes Paga-sebem Tra-tar pelo telefone 2280342

EMPREGADA URGENTE - PIcasal o' cnaoça 6 meses, todosen*ço durma emcego pessoa responsável Será tratadacomo da fsmiha CrS M mií "!0 Tite-í^c as e documentos lnicx> imediato tnweí pwtences Rua Gago Coutiwc 26708. Laranjeiras. Largo \<achado

MOCINHA - Prectso p arru-ma* e serviços ieves °odeestudar Rua Baréo de Lucena!» 111 - Tel 266^565 -Botafogo

OFEREÇO *^ — Para tr&t»f>ar como d*«sta faço fax/nalavo cozinho e passo ro*.--petel 265-1842 AMA

OFEREÇO — Caseiro.Cozinheiras, babás,domésticas T 265-2192' 225-8534

EMPREGADA - P/ cozinhar «•mimar p/ casal e 2 enançasDorme emprego e que dèi»fs Laranjeiras, 454.' aoi Trapós 14 h

emphcqadacasal &' fifhosTela 2»SW47o Ora MinamCOZINHERA — Trrvwl vanadotodo serviço, foiga sem durma emprego. Crf 35 mil Tel259-4107

EMPREGADA _ Todoserviço ramilia trata-nwrto paga bem exige"«¦ Tal. 236-0591.

Ifllyii

I

I ?

El

brig

Maluf espera collier os frutos de uma "soli

10 — uma especie ae rauucuyuu u<i .tactar.

11

W3m

J |

1 Si Pffil mWM3

IrMlMfflgp

OFedericoC I*^C. \ 5fara 2 cruzeiros O \ Ia Buenos Aires. Q ¦» \

§

Neles,uejaoque 00* nO* \estainclittdono

¦,<<* 500 r \ Iprego da passage m: 3** \Shows, Boites, \

I

Cinema, Jogos, \>{&&- \Piscina, Cozinha in- es^otf>C^ \temaaonale toda \uma tripulagao espe- . I^Aqo^ \cializadaemservf-lo. lCC*3it a^2 \

Consume a Linea ic**3®6'a000°l \ou seu agente de viagens. , Ct*s15, 1Sao Paulo: •«""*' ^^S=>R. da Consolacao, 99 - tel.: 259-3122 ARio de Janeiro: i\ Jr _Av. Rio Branco, 4 -2ca. tel.: 2234244 §1 --***¦

¦ m

lher

deve

Brizola elogia FigueiredoCarlos Marchi

Brasília — Um homem de boa-fé,cordial, bem-humorado, e que tem per-manentemente diante de si a imagemdo pai — este é o perfil que o Governa-dor do Rio de Janeiro Leonel Brizola(PDT), fez do Presidente João Figueire-do anteontem à noite, em um depoi-mento no Clube da Imprensa de Brasí-lia. Brizola revelou um diálogo que ele eFigueiredo tiveram há uma semana,quando chegaram do hospital do Insti-tuto Nacional do Câncer e receberamaplausos:

Como é confortante o contatocom o povo, nào e verdade, Presidente?

E verdade. Mas essa gente batepalmas para mim e vota no Brizola —respondeu o Presidente.

Brizola acha que Figueiredo viveusempre dentro de um contexto e, comoseria de esperar, "tornou-se resultadodesse contexto". Mencionou que em suapersonalidade se encontram valores einfluências "muito importantes": "Eletem permanentemente diante de si aimagem de seu pai, cuja personalidade evida exercem sobre ele um fascínio",disse.

Um filho João

O Governador garante ter recolhidoa impressão de que os valorescultivados pelo Presidente — segundose pode recolher dos aiálogos e evoca-ções — "não são diferentes dos valoresque cultivamos, como povo brasileiro"E assegura: "Francamente, recolhi deleuma boa impressão. Boa não, excelente.E a nossa convivência me permitiraconsolidar essa impressão", salientou

Brizola admite que discordará doPresidente em muitos aspectos, massempre reconhecera que "ele tem a con-

vicçào do que é bom". Ele se certificoudisso quando o Presidente cumpriu apalavra empenhada — na anistia e naseleições diretas para Governador. E foimais longe: o Presidente e capaz deassimilar situações que se transformam,absorvendo seus melhores aspectos.

Por exemplo: nas suas primeirasdefinições — observou o Governador —ele era contra a anistia. Depois revisousua posição e assegurou a anistia. Hoje,apresenta a anistia como motivo deorgulho pessoal.

Brizola mencionou mais de uma vezo senso de humor do Presidente, afir-mando que ele sempre surge em mo-mentos propícios, tornando o diálogoagradável. Quando Figueiredo foi aoRio pela primeira vez depois oas elei-çôes. os dois conversaram na Base Aé-rea do Galeão. Brizola testou o seusenso de humor: de maneira formal,pediu-lhe para liberar a revelação de umaspecto da conversa que haviam manti-do dias antes, na primeira audiênciaque tiveram, no Palácio do Planalto.Figueiredo perguntou o que era:

E que o senhor disse que o Bangu éum grande time. E eu sou Bangu. Queroprestigiar o meu time revelando a con-versa — respondeu Brizola.

O Presidente riu. Afora as brlncadeVras, segundo Brízola, os dois semprefalaram muito do passado, o que leva oPresidente, seguidamente, a relembrara figura do pai e episódios por ele prota-gonizados. "Isso è um dado muito posi-tivo", observou o Governador Tão posi-tivo, que a curta convivência criou umsentimento que levou Brizola a fazer-lheuma observação: Olha, Presidente, eutambém tenho um filho que se chamaJoão. E è canhoto.

POLÍTICA

Figueiredo intervém na

São Paulo Aprts receber a Informa-ção de que o impossível a unificação doIM)H paulista, para apresentação dechapa ünica na convençfto de domingo,o Presidente Figueiredo decidiu intervirindiretamente e fez um apelo, ontem, noex-Governador José Maria Martn, paraque dispute ã presidência regional doPartido contra o Senador Amaral Furlan, candidato a presidente com o apoiodo Deputado Paulo Maluf.

O apelo foi feito na presença do presi-dente da Embratur, Miguel Colasuonno,do ex-Prefeito de São Paulo, Reynaldode Barros, e de Manoel de FigueiredoFerrai (Irmão da Ministra da Educação,Estlier de Figueiredo Ferraz) que, Juntocom Marln, constituem a comissão queo Presidente encarregou, há 15 dias, detentar unificar o PDS no Estado.

Os quatro foram recebidos por Fl-guelredo, ontem, na suite dei tingi ondeo Presidente esta hospedado. Numa au-dlêncla de uma hora, lhe disseram quenao há possibilidade de evitar a disputana convenção de domingo. Segundo oex-Prefeito Reynaldo de Bárros. o Presi-dente Figueiredo reconheceu que a cha-pa dissidente — antlmalufista, patroci-nada pelo ex-Governador Paulo EgydloMartins — não tem possibilidades devencer.

Marin, Colasuonno, Reynaldo e Fl-guelredo Ferraz foram unânimes emprever que a chapa dissidente — chama-da Munlcipallsta — obterá de"20 a 25%"dos votos na Convenção Regional dedomingo e informaram ter transmitidoessa avaliação ao Presidente Figuei-redo.

O ex-Governador José Maria Marin.em entrevistas após o encontro com oPresidente, lembrou que mantinha aposição "intransigente" de nào admitirque o seu nome fosse lançado parapresidente do Partido em Sáo Paulo,mas admitiu reestudar essa posturadiante do apelo de Figueiredo.

— Nessa disputa eu vou até o fim —garantiu, na noite de ontem, o SenadorAmaral Furlan.

Explicou que após a convenção dedomingo, se o ex-Governador Marin en-cabeçar uma chapa para a executiva,

ele constituirá outra e 08 dois dlspu-turfto os votos do diretório eleito domitigo.

Nao vou brigar com ninguém Hoaceitarei a presidência se for o nome deunião de todos afirmou o ex-OOVemador José Maria Marln. ã saídado encontro com Figueiredo, a quemgarantiu que o clima de disputa ent re asduas chapas Inscritas para a convenção,"está tranqüilo e que, qualquer que sejao resultado, depois da convenção o Par-tido ficará unido.

Com uma horti e 10 minutos de atra-so em relação ao horário previsto, oPresidente Figueiredo desembarcou,ontem, ás 16hl5mln no pavilhão oficialdo Aeroporto de Congonhas, procedeu-te rle São José dos Campos, para ondese deslocara pela manha, para uma vlsl-ta ao CTA.

Sorridente, o Presidente trocou algu-mas palavras com os três ComandantesMilitares de Sáo Paulo que o aguarda*vam - do II Exército, General Sérgio deArv Pires, do IV Cornar, Brigadeiro JoãoAlberto Corrêa Neves e da ComissãoNaval, Almirante Milton Ribeiro de Car-valho.

Mela hora antes da chegada do Presi-dente, um Boeing da FAB pousou naala oficial, trazendo de Brasília DonaDulce Figueiredo c outras cinco senho-ras. No Inicio da noite, após receber acomissão de políticos do PDS paulista,o Presidente Figueiredo, a caminho doClube Monte Líbano, onde foi homena-geado com um jantar pela colônia ãra-bé, passou na casa do Deputado JoséCamargo (PDS-SP), o autor da emendada reeleição, que ontem anlversariava.

Ao jantar no Monte Líbano — organi-zado pelo empresário George Gazale —compareceram, entre outros, o Depu-tado Paulo Maluf, o ex-Governador deMinas Gerais, Francelino Pereira, e oex-Deputado Erasmo Dias. Ao chegarao clube, o Presidente foi cumprimenta-do pelo Governador Franco Montoro.Nenhum político sentou-se à sua mesa,onde estavam apenas os Ministros iiUe-grantes da comitiva e diretores do Monte Líbano. A imprensa não teve acessoao salão do banquete.

Uma esperaSáo Paulo — "Estou me preparando

para a convenção (do PDS paulista,domingo) há 15 anos. Seu resultadorefletirá um trabalho no passado. Quemvê uma luta de boxe definindo o cam-peão mundial dos pesos pesados, podepensar que tudo se resolve ali. nos 15assaltos, e nào fica sabendo dos anos èanos de preparação. A verdade, cpntu-do, é que a luta é decidida justamentenesses anos de solitária preparação. Ha15 anos não tenho parado de fazer ami-gos no interior de Sáo Paulo e disputoessa convenção usando esse cacife" —disse ontem o Deputado Paulo Maluf(PDS-SP).

Uma pesquisa realizada esta semanaem cada uma das cidades que manda-ráo representantes à Convenção Regio-nal do PDS, marcada para domingo naAssembléia Legislativa do Estado, dáaos maluflstas a certeza de que seusadversários, autodenominados munici-palistas e liderados pelo ex-GovernadbrPaulo Egídio Martins, não chegarão a20do total dos votos. Nos três QGsmalufistas — o escritório do próprio

de 15 anos

Maluf, na Avenida Europa: o do coorde-nador da chapa, Calim Eid, ex-chefe daCasa Civil do Governo do Estado; e umterceiro, na Avenida Paulista, lideradopelo ex-Secretário de Comunicação, Jo-sé Olavo Diniz — o otimismo vai além:estima-se que a chapa de Maluf recebe-ra o apoio de 88'; dos 711 convenclo-nals, dividindo-se os 12rv restantes en-tre votos em branco, nulos e dados achapa liderada por Paulo Egidio.

Se realmente a chapa comandadapelo ex-Governador Paulo Egidio nãoatingir os 209<, os vencedores da con-vençào preencherão, sozinhos, sem par-ticipaçáo externa, os 34 lugares de dele-gados regionais à Convenção Nacionaldo PDS. Ou seja, caso essa previsão seconfirme, o ex-Governador Paulo Malufcontrolará, pelo menos. 34 dos 51 votospaulistas na convenção que escolherá ocandidato do Partido do Governo quedisputará a Presidência no colégio elei-toral. Os outros 17 sáo o Senador Ama-ral Furlan e os 16 deputados da banca-da federal, Paulo Maluf entre eles.

Partido entrega documento

Brasília — "O abaixo-assinado deapoio ao Presidente da Republica, nacondução do processo sucessório, obte-ve 231 assinaturas entre 235 deputadosfederais do PDS e será entregue aoPresidente Figueiredo, hoje, às 11 horas,na base aérea de Brasília, quando eleretorna de sua viagem a Sáo Paulo."

O líder do PDS na Câmara, Depu-tado Nelson Marchezan. ao dar essainformação ontem, acrescentou que en-viou telegrama a todos os deputados doPartido para que compareçam á entre-ga do abaixo-assinado. Todos os sena-dores do PDS subscreveram o do-cumento.

Até ontem à tarde, faltavam cincoassinaturas de deputados ao documen-to — uma espécie de ratificação da

bancada à decisão do diretório nacionaldo PDS, que já havia delegado poderesao Presidente Figueiredo para coorde-nar o processo sucessório. Entretanto, oDeputado Aêcio de Borba (CE), telefo-nou à noite, de Clngapura, para apoiar odocumento.

Náo subscreveram o abaixo-assinado os Deputados Haroldo San-ford(CE) e Rubens Ardenghl(RS), queestão no Brasil: e Antônio Amaral (PA)e José Fernandes (AM), que estão noexterior. Marchezan tentou justificar:

— O Sanford e o Ardenghi náo assi-naram, mas manifestaram-se publica-mente a favor do presidente. E os outrosdpls, infelizmente, eu não consegui con-tactar.

Figueiredo libera verba

para projeto de Biizola

Henrique José MiesO Presidente Joáo Figueiredo

determinou a liberação de verbasdo Finsocial para o inicio da execu-ção, no Rio de Janeiro, do projetodo Governo Leonel Brizola denomi-nado Cada família, um lote. Estadecisão, anunciada ontem pelo Se-cretário de Governo, Cibilis Viana,é o primeiro resultado concreto dacooperação administrativa entre osGovernos estadual e federal, esta-belecida no acordo firmado peloGovernador Leonel Brizola e o pre-sidente do PDS fluminense,Moreira Franco.

Nos proximos dias, Brizola daráo sinal verde para a impressão decartilhas, destinadas a explicar aosPrefeitos e ã população o alcancesocial do projeto. Na capa, a coope-raçáo administrativa é sintetizadapelos dizeres: "Esforço conjunto:Federal' Estadual Municipal/ Co-múnitário". Ao descrever os termosdo acordo ha duas semanas, Brizolarevelou que a realização deste pro-jeto habitacional que prevê a doa-ção e urbanização de um milhão delotes de terra para a construção dacasa própria, era uma das metas doque classificou de modus vivendique estabeleceu com MoreiraFranco.

Os primeiros lotes

Cibilis Viana afirmou que aaprovação do projeto pelo Governofederal é "um fato consumado paranós", mas não soube revelar o mon-tante dos recursos a ser liberadoagora para iniciar as obras imedia-tamente. Garantiu, porém, que oBanco Nacional da Habitação(BNH) já recebeu instruções supe-riores para iniciar a fase de execu-ção do projeto e disse, sorridente,

que o Governo estadual espera dis-por dos Cr$ 30 bilhões previstospara a urbanização, até o final des-te ano. de 100 mil lotes.

O Secretário de Governo reve-lou, ainda, que o Estado já jdelimi-tou as areas reservadas para a ur-banizaçáo do primeiro conjunto delotes, que abrangera a Zona Nortedo Rio e a Baixada Fluminense.Serão doados, inicialmente, 7 mil700 lotes, dos quais 3 mil 200 per-tencem a Prefeitura municipal. Pa-ra executar todo o projeto, Brizolapediu ao Governo federal a libera-ção de Cr$ 300 bilhões a fundo per-dido, no prazo de cinco anos.

Cibilis informou que a desloca-ção de recursos federais para o pro-jeto será efetuada na medida emque o Governo estadual e as Prefei-turas do interior forem preparandoe legalizando os terrenos e previuque urbanizados os primeiros lotes,"a coisa não pára mais, devido aoclamor das comunidades para tam-bém assegurar seus terrenos". OPalácio Guanabara já começou aorientar os Prefeitos a localizaráreas de terra destinadas à urbani-zação.

A cartilha contém fotografias defamílias pobres e a exposição demotivos do projeto entregue pes-soalmente pelo Governador ao Pre-sidente Joáo Figueiredo. O plano,segundo argumenta, visa a conter oêxodo rural no Estado e a multipli-cação das favelas no Grande Rio enas cidades do interior.

Conforme ficou decidido nos en-tendimentos com Moreira Franco,os dividendos politico-eleitoraisdos projetos executados conjunta-mente pelos dois Governos serãorepartidos igualmente entre o PDSe o PDT perante a opinião pública.

A crise c dc

Figueiredo

WiUon Santo* Soo Paulo

Hrasília "O (.inverno está prisioneirodas próprias regras que criou" — observa umMinistro de Estado a propósito da ''graveciisc" denunciada em manifesto da bancada doPDS ao Presidente da República. O Governonflo pode mudar em voto a descoberto o votosecreto da convenção nem em secreto o voto adescoberto do colégio eleitoral. O Governonão pode declarar direta a eleição indireta doPresidente c do Vice-Presidente da República,O Governo nflo pode prorrogar o mandato tioPresidente nem introduzir o princípio da ree-leiçâo. Nada disso pode ser feito, a não sermediante negociação com o PMDB na qual seobtenha consenso para aprovação de reformasconstitucionais que alterem as atuais regras doJogo. O Ministro Ibrahim Abi-Ackel já disseraao JB que, com o quorum de dois terços, oGoverno trancara a porta das reformas ejogara a chave por cima das grades.

Dentro do Governo proclama-se a crise edentro do Governo declara-se a impòssibilida-de de soluções que não sejam estritamente asda (GÒnstituiçSo e das leis. A remoção decandidaturas que desagradem ou o acatamentoa candidaturas preferenciais náo constitui pro-blcma militar mas problema político. Só me-diante comportamento político o Presidente daRepública poderá conquistar a convenção doPDS, cujos membros consideram-se a salvo depressões desde que o sistema abriu mão dosinstrumentos de arbítrio como o A1-5. Se osmilitares acaso estiverem insatisfeitos, eles po-dem fazer pressão sobre o Presidente ou oGoverno mas não podem fazer pressão sobreos convencionais do PDS.

O Ministro Danilo Venturini nega qual-quer inspiração militar ao manifesto de apoioda bancada do PDS ao Presidente da Repúbli-ca. O problema é político e a alegada necessi-dade de reforçar a autoridade do GeneralFigueiredo para conduzir o processo políticoparece refletir menos um estado de espírito dosseus companheiros de farda, com ele solida-rios, do que uma manifestação da notóriairritabilidade do Presidente da República. As-sim. quando o Ministro Leitão de Abreurevelou aos líderes do PDS o estado de choquedo Presidente por estar sendo contestado porseu Partido, deixou que eles deduzissem que asForças Armadas supririam a falta de apoio doPartido se esse apoio não se tornasse efetivo. Oesforço foi feito, mas não produziu o efeitodesejado.

Havia, como se sabe, uma decisão dodiretório nacional do PDS dando ao Presidenteatribuição, que ele antecipadamente assumira,de coordenar e articular a sucessão presiden-ciai. Menos de 90 dias depois, essa delegaçãoera letra morta e teve de ser substituída por ummanifesto da-bancada. O manifesto, antes dcentregue ao Presidente, já foi deglutido, subs-crito pelo Sr Paulo Maluf e pelos Deputadoscujas declarações e atitudes haviam irritado oPresidente da República. O Presidente conde-na os métodos do Sr Maluf. não especificamen-te sua candidatura. Mas náo reprime suaamargura e seu descontentamento quando lênos jornais declarações do Deputado ErnaniSátiro nas quais se devolve a ele a acusação de"açodamento" em matéria sucessória.

Mas o fato de subscreverem o documentoque denuncia "grave crise" não envolve com-promisso de voto. Os Deputados Ernani Sáti-ro, De Carli, Sanford e Ferraço continuamdispostos a votar no Sr Maluf para Presidente eo Sr Maluf não pensa em retirar seu nome anáo ser que o Presidente consiga negociar coma Oposição sua reeleição ou indique o nome doGeneral Walter Pires à convenção. Tendodesagregado sua frente política, diluída entre11 candidatos, o Chefe do Governo perdeucondições de levar um desses 11 à convenção-ecom esse nome derrotar o Sr Maluf. Por essecaminho a coisa não pega.

No Governo admite-se que, se o Presiden-te mudar seu comportamento, passar a receberDeputaOos e Senadores, a conversar com eles,a atendê-los nos seus pleitos legítimos, a consi-derá-los, a dar-lhes carinho, poderia alterar asituação. Nada indica que ele se disponha aisso, seja por seu temperamento seja por suaformação. Em São Paulo ele continuava zanga-do, retirou-se de uma festa e trancou-se no seuapartamento de hotel por quatro horas semabrir a porta a qualquer político. Com esseperfil e esse comportamento ele não modifica aconvenção ou a bancada do PDS, cujo senti-mento de autonomia e cuja reivindicação deliberdade se acentuam dia a dia. Afinal decontas, nenhum'Deputado se considera eleitopelo Presidente. A maioria está pendurada nosbancos para pagar a própria campanha.

O Presidente tem poucos dias para esco-um candidato e, se não alterar seu com-

portamento político, dificilmente alteraria oquadro, a náo ser mediante intervenção mili-tar, tida como improvável tal a preparaçãopsicológica das Forças Armadas para aceitar aabertura e conviver novamente 'com institui-ções democráticas. Nada indica, por enquanto,que o problema deixou de ser político e voltoua ser militar. O manifesto que o Presidente

receber hoje não altera a situação e,segundo o sentimento generalizado dos malu-fistas, fortaleceu a posição partidária do ex-Governador de São Paulo. A alternativa serianegociar com o PMDB.

Se não há uma crise, há um impasse e asolução dele ainda não está à vista.

OFedericoC ffará 2 cruzeiros \a Buenos Aires. \Neles, veja o que \está incluído no \

preço da passagem: \Shows, Boites, \Cinema, Jogos, \Piscina, Cozinha in- \temacionaletoda

'

uma tripulação espe-cializada em servi-lo.

Consutte a Linea Cou seu agente de viagens.São Paulo:R. da Consolação, 99 • tel.: 259-3122Rio de Janeiro:Av. Rio Branco, 4 - 2°a. tel.: 2234244 sd ^

ÍB

taria preparaçao

Carlos Castello Branco

a

Descontentamento bencficia Maluf ift *w

Maria hies \ uxsif f, , ||

lomar um cafezinho com Figueirodo no I'uldcio do Planalto I

vfAil'Mitt"'?- -^h' V: !'v -Ui.ri-'i i.^-TV'A-' •. T '¦' Dj$ '¦; "* ¦-•:?!*, -

O S6culo come$a amanha. Wideboeing 767.

>

Sfa»[[lq/A. Dorqivan

'•"¦•'.j,' U :m:X^:X:• .,

JORNAL

BRASIL

IN

#tálAMI

O Século 21 começa amanhã. Wideboeing 767.

SÃO CONRADO

RARA OPORTUNIDADEEd. Port Romazzino

Vendo em excepcionais condições apartamento de varan-da. com ampia vista para o mar, saião, living, sala de jantar. 4quartos, sendo I suite para o casal e suíte para seus Hhos.escritório, lavabo, copa-cozinha, dependências completas com2 quartos de empregada Duas vagas demarcadas na garagemEdifício de alto luxo com 2 apartamentos por andar Tratar pelotelefone 322-0516 (P

JOIlNAL IK) BRABIL

Dissidentes do PDSllrasilla • "Os dissidentes do

PDS rejeitaram ontem a propostade composição lelta pelo presidentedo Partido, Senador JÒBé Sarríey",para apresentação de uma chapaúnica ao Diretório Nacional, queserá eleito na convenção do dia 1(1de julho, informou ontem o Depu-tado Theodorico Ferraço (PDS-ES),artlculador da chapa de oposição.

Duas chapas, portanto, serão re-eistradas na segunda-feira, dia 20,ultimo prazo legal, junto n executi-vh nacional do PDS: a oficial, arti-culada pela direção nacional emconsonância com o Palácio do Pia-nalto, onde serão mantidos pratica-mente todos os membros do atualDiretório, e a de oposição ò atualdireção partidária; O mandato doDiretório Nacional é de 2 anos eseus 121 integrantes integram, jun-to com os 235 deputados federais,45 senadores e 562 delegados esta-duais, a convenção nacional doPDS que vai escolher o candidatodo partido à sucessão do Presiden-te Figueiredo até 5 de setembro de1084.

Sem acordo

Na manhã de ontem, Ferraçoprocurou Sarney para apresentar-lhe uma contra-proposta da chapadissidente, autodenominada Parti-cipação. Sarney havia oferecido GOdos 121 lugares no diretório aosdeputados federais, com a condiçãode que a direção partidária escolhe-ria os nomes.

Não havia nenhuma intenção dopresidente do PDS de recuar alemdesta posição, segundo outro mem-bro da direção partidária, Tantoque, na noite de quarta-feira, prati-camente havia concluído a chapaoficial, mantendo esta proporção —50% de deputados federais — mas àsua escolha.

A chapa dissidente, por sua vez,recuou um pouco, mas não sensibi-lizou Sarney. Anteontem, Ferraçopropôs que os 60 deputados fede-rais fossem indicados pela chapaParticipação. Ontem pela manhã,depois de uma reunião com seugrupo, sugeriu que as 60 vagas fos-sem preenchidas por sorteio entreos membros das bancadas federais,e que cada Estado também fosserepresentado por pelo menos umdeputado estadual, também esco-lhido por sorteio, informou o Depu-tado.

Sarney recusou a proposta, ar-gümentando que os problemas in-

ternos, a nível regional, requeriamoutras soluções, que deveriam serdeixadas a critério da direção, Segundo Ferraço, <> presidente doPDS argumentou ainda com "ou-tros compromissos", como o da ln-clusão de Ministros, como Leitão deAbreu e Murilo Macedo.

As negociações terminaram pelamanhã. As ltíh, numa reunião dogrupo, no restaurante da Câmara, oDeputado do Espirito Santo foiaplaudido pelos seus companheirosao anunciar que não haveria com-posição e. portanto, a chapa Parti-cipação seria registrada na segun-da-feira, as 18h horário fatal doprazo — para não abrir espaço aqualquer espécie de pressão.

Os dissidentes ainda ficaramreunidos por cerca de duas horas.Esboçaram um manifesto, ondeafirmam que a abertura demòcrátl-ca deve refletir-se no Partido, colo-cam-sè como opção aos convencio-nals e rejeitam a viticulação da cha-pa com a questão sucessória. Elesera divulgado hoje. Assinaram,ainda, um documento, comprome-tendo-se a resistir a possíveis pres-soes e a obedecer as diretrizes ge-rais do manifesto.

O Deputado Theodorico Ferra-çu recusou-se a divulgar os nomesdos signatários da chapa dlssiden-te. mas estavam presentes ã reu-nião os Deputados Haroldo San-ford (CE), Leorne Belem iCE), Emi-dio Perondi (RS), Oscar Alves (PR),Alberico Cordeiro (AL), Amaral Ne-to (RJ), Figueiredo Filho (RJ), Os-sian Araripe (CE), Israel PinheiroFilho 1MG1. Antonio Mazurek (PR),Geraldo Melo (PA). Guido Moesh(RS), Navarro Vieira (MG), JoacilPereira (PE), e João Carlos de Carli(PE), alem do próprio Ferraço.

Depois de composta a ehapa,informou Ferraço, o grupo será di-vidido entre os Estados do pais, einiciará imediatamente a campa-nha. Para que sejam representadosno Diretório Nacional, que será elei-to no dia 10 de julho, precisam doapoio de pelo menos 20% dos votosdos convencionais — 194 votos. Apartir deste número, passam a terrepresentação proporcional. O do-cumento elaborado por Ferraçotem a assinatura de 80 deputadosfederais, 30 estaduais, um senador eum suplente de senador. Para regis-tar a chapa, precisam apenas doapoiamento de 30 delegados, deacordo com a Lei Orgânica do Par-tido Político.

POLÍTICA Boxta-folra, 17/6/83 1" oaderno ;j

rejeitam acordo e mantêm cliapa

Análise da notícia

Brasília — Entre as criançase normal o costume de interpe-lar subitamente companheirose adultos com perguntas emba-raçosas, que em geral ficamsem resposta. Por exemplo:quem nasceu primeiro, o ovo oua galinha? O PDS vive agorauma situação semelhante coma chapa organizada pelo Depu-tado Theodorico Ferraço: seusdirigentes não sabem explicarse a candidatura Maluf estimu-la o descontentamento que sa-eode o Partido, ou se o descon-tentamento alimenta o favori-tismo da candidatura Maluf.

As análises, por enquanto,sáo dúbias e incompletas. Ospedessistas fiéis ao Palácio doPlanalto, de algum tempo paraca, passaram a identificar, emqualquer movimento de desa-grado das bancadas, manobraseleitorais do Deputado PauloMaluf. Os parlamentares nãoadeptos da candidatura Maluf,porém em discordância com oPlanalto, negam essa interfe-rência. Responsabilizam princi-palmente o chefe do GabineteCivil da Presidência. MinistroLeitão de Abreu, e os ministrosde maneira geral, pelo desen-trosamento que se estabeleceuentre eles e o Governo.

O fato é que o PDS saiudesgastado de eleições demo-cráticas e particularmente durapara o Partido do Governo, queprecisou lutar contra as evldén-cias de uma crise econômicagrave. No exercício de sua ativi-dade parlamentar, os descon-tentes perceberam que o Parti-do e o Governo não se adequa-ram à nova realidade. E coloca-ram a boca no trombone. Malufsoube aproveitar este espaço,

Braga afirma

que Nordeste

apoia AiidreazzaJ0A0 Pessoa O Ministro do Interior, Mario

And roa z/u, ouviu ontem do Governador da Paraíba,Wilson Draga, que ê "o candidato do Nordeste" asucessão rio Presidente Figueiredo Alvo fie jnanifes-tações nesta Capital. Andreazza disse que se forhonrado com a indicação, aceitara "Como tambémaceitarei qualquer outro candidato do Presidente daRepública", acrescentou.

Durante as 7 horas e mela em que esteve em JoftoPessoa, Andreazza, embora tentasse disfarçar noscontatos com os jornalistas, agiu como se estivesseem campanha política Recebido com faixas e ban-delrlnhas no aeroporto Castro Pinto, ele visitou oconjunto Mário Andreazza, percorreu o conjunto Va-léntlna Figueiredo, inaugurou o conjunto de Manga-beirii e assinou convênios Incluindo .íoào Pessoa noPrograma de Cidades de Porte Médio.

Após almoçar no Hotel Tambaú, Andreazza par-ticlpou de uma solenidade na Prefeitura de JoáoPessoa. Ele ouviu, primeiro do Prefeito OswaldoTrigueiro, e depois do Governador Wilson Braga, asmanifestações de apoio ao seu nome para a Presidencia. O prefeito lembrou que um país que exporta 25bilhões de dólares num ano nao é um pais sempotencial.— Esse potencial — disse Oswaldo Trigueiro -nfiO pode cair na orfandade E ninguém mais indicadodo que o Ministro Andreazza, ele que conhece oscaminhos do litoral e dos sertões, do Amazonas aoRio Grande do Sul. que traz nos seus pes a tatuagemdás estradas brasileiras, para ajudar a nossa patria aretomar o seu grande destino.

O Governador Wilson Braga disse que as mani-íestações ao Ministro significavam que a Paraíba estasolidaria com ele. Andreazza destacou que a coorde-nação do processo de sucessão pertence ao Presiden-te Figueiredo e disse que. no momento, a grandepreocupação deve ser com a situação econômico-social.

Muitos delegados da Paraíba a convenção nacio-nal do PDS estiveram presentes ao Palácio da Reden-çüo para cumprimentar o Ministro Andreazza. Comoo programa estava atrasado, ele nao pode ticar para ocoquetel oferecido pelo Governador Wilson BragaAndreazza partiu para Recife ás 17h40min. deixandopara os paraibanos um motivo de alegria: liberourecursos que totalizam CrS lM bilhões.

PDT-RS usará cadeia

de rádio e TV para

divulgar programaPorto Alegre — O Tribunal Regional Eleitoral,

em decisão unanime, autorizou ontem a formação deuma cadeia de radio e televisão requerida pelo PDTpara as 20h do dia 12 de julho, para transmissão, emvideo-tape, dos discursos e conclusoes do primeirocongresso estadual do Partido. O programa, comuma hora de duração, sera apresentado nos 244municípios gaúchos e incluirá um pronunciamentodo Governador do Rio de Janeiro. Leonel Brizola.

O pedido do PDT baseou-se no Artigo 118 cia LeiOrgânica dos Partidos Políticos, que autoriza trans-missões anuais de uma hora para divulgação depropostas programaticas. As gravações serão feitasdurante os três dias de duração do congresso do PDTgaúcho — 8, 9 e 10 de julho — e submetidas previa-mente ao TRE, como prevê a lei. A geraçao daimagem para o interior caberá à TV Gaúcha, da RedeBrasil-Sul de Comunicações e afiliada a Rede Globo.As transmissões radiofônicas serão feitas, provável-mente, pela Rádio Gaúcha, da mesma empresa.

critica colocando-se como a sai-da, também política, para a su-cessão.

A chapa articulada porTheodorico Ferraço tPDS-ES>.de oposição ao atual DiretórioNacional, traz em si toda a ebu-lição do Partido. Se foi articula-da por Maitif e traz mgjoritaria-mente adeptos de sua canclida-tura, ela nao se resume a isto.Ela conseguiu sensibilizar aure-lianistas — como Israel Pinliei-ro Filho (MG) e Humberto Sou-to (MG) — e deputados aindaseni preferência por candidato-ras. além de dissidências regio-nais, como o Senador MartinsFilho (RN).

As conseqüências desta itii|ciativa, a nível partidário, sãoimprevisíveis. Embora seus ln-tegrant.es tenham repetido, inu-meras vezes, que não contes-tam nem a autoridade nem oprojeto de abertura do Presi-dente João Figueiredo, eles, naprática, estão colocando em xe-que o costume mantido desdeos tempos da antiga Arena paraformação de um diretório na-cional: o presidente do Partidoo esboça e o Presidente da Re-pública o avaliza.

A chapa dissidente foi umdos fatores de deflagração dacrise política que agitou o Con-gresso no inicio desta semana, efoi responsável pela articulaçãode uma nota, pelas liderançasdo Partido e o Ministro Leitãode Abreu, de apoio ao Presiden-te da República. Segundo a opi-nião de muitos, se a crise nãoconseguiu esvaziar a dissidên-cia, o manifesto de apoio obte-ve, pelo menos, o mérito derestringir os seus efeitos ao ni-vel interno. JORNAL DO BRASIL

O Personagem da notícia

Ferraço, uni "exocel"

na políticaEliam (.antanhctlo

Advertising andSubscrlption

Latin ADmérica, Inc.1040 W. Flagler StreetMiami, F1.33 130Tel: (305) 545-7963/ 6335

Ministros de Estado e uma centena deparlamentares, Um ano depois, cpntu-do. desdenhou a ameaça de Indigestáoe, da tribuna da Câmara, sugeriu emdiscurso contundente a mudança dos"tccnocratas do regime". O troco lar-dou, mas não falhou, e atingiu emcheio a pretensão de Ferraço de concorrer ao Governo do seu Estado, em11)82, pelo PDS. O Presidente Figuelredo vetou.

Foi num churrasco de desagravopromovido por seus correligionáriosda cidade de Jerònimo Monteiro, emJulho do ano passado, que Ferraçopromoveu outro round nessa brigaem discurso de agradecimento, acusouo Ministro da Fazenda, Ernane Galvôas, de ter aumentado o faturamentode sua empresa de Importação (a Ki-inat S A), de Cr$ 8 milhões para CrS300 milhões mensais, depois de virarMinistro.

Galvèas revidou com uma denún-cia contra ele, com base na Lei deSegurança Nacional, no Supremo Tribunal Federal. A denuncia sequer foiacatada ainda e o Deputado já lançoua chapa dissidente do PDS Ele. contu-do, elogia muito o Presidente Figuelre-do e até revela uma esperança

— A de que o Presidente tambémme convide para tomar um cafezinhocom ele.

Brasil ia "Se tne alfinetam, eurespondo na hora Ecom um Kxocct"Este e Theodorico Ferraço (PÜS-ES),principal coordenador da chapa Parti-cipação, que concorre com a oficial doPDS na disputa pelo preenchimentodos 121 cargos do Diretório Nacionaldo Partido, a ser eleito no dia 10 dejulho, em Brasília. Mais ou menos co-mo na Lei de Newton, ele tem marcadosua trajetória politica na base do "acada ação, uma reaçüo contrária",apesar de nem sempre Igual.

Assim, este advogado capixaba de45 anos. quatro filhos, tem sido, vez ououtra, um espeto no sapato do Gover-no. E com o cacife de quem foi Prefeitode sua cidade natal, Cachoeira do Ita-pemirlm, duas vezes deputado esta-dUBl e hoje está cumprindo seu segun-do mandato á Camara dos Deputadossempre como o mais votado do partidodo Governo no Espírito Santo. Naseleições de novembro, por exemplo,teve 01 mil OflO votos. O segundo colo-cado do PDS. Pedro Ceolim, obteve 37mil votos.

Em 28 de novembro de 1080. dia deseu aniversário^ Ferraço conseguiu afaçanha de reunir, num jantar em seuapartamento de Brasília, nada maisnada menos que o Presidente Figuei-redo, o Vice Aurellano Chaves, seis

—¦—— 1 ¦ ¦ ¦ 1 ¦ 1 —

1 FfofnoRg^cj^£ diaria e de ureses

RtStRVAS r'° J00*'"0Diretomente em qioiquer umo de nossos fciois co A»roporto.TtmmH-i /Aeroportj Intemoconol oo Rio ae Janeiro

Cmntral d» R«s»rvast SeiorB De-sembctjue W.. (02|Og CallToSFree 398-44.56 Horena 24 houspordc

Hf ^^nrv. •/ fDDDG/oiLiito) Copaeabana¦ EpT £'¦¦¦.* (031) 800-2322 Ak Wncesoliobel 2M PA&\ (02i! 275 33*0

1 fl Tomtim no necepcdo de qvalquer noeldo Hordno.- de 07 006s 22.00 hi

I jShHSki

m,v™°y^r

...nos principals capitals eoeroporios

a 1-diária éFiat no Rio

Alugue agora um carro da

LOCALIZA no Rio. A Ia diária é de

graça, para locações superiores a

2 dias.

Promoção válida somente para o

Rio de Janeiro até 30/00/83jpara

os veículos dos grupos A, B, C e D.

Alugamot

RfSIRVASDiretamente em qiaiquer umo de nossos níioís coofrovés daCentrai d« Reservas:CaHhÜFree(DDD G/muito)(0311800-2322Telex-(031) 2377RENTB*Tombém no recepção de qualquer ncel do Ke

Rh de JaneiraAeroportoAeroporto Intemocond do Rio oe JcneioSeJar 8 Desemboque Tel. (021) 398-4455 e398-4 45ó hkx&<C: 24hcròspordcCopacabanaA ainceso Isobef. 2!4 RABX (021) 275-33^0Telex (Ò21) 32423 RENT BRHoróno• de 07 00 às 2200hi

f t outros boas maixat,

rent a cor.. nas principais capitais e aeroportos

U

JORNAL DO BRASIL POLÍTICA 8" Cltoho n Boxta-foira, 17 0'Híí Io oaderno 3

tomar urn cafezinho com Figueiredo no Paldcio do Planalto I

' :/ BOSBlififillifiBi

P*®^ ^j^SSifessffl ;•¦ a,t:-^Sf^^iPiBitai

lf|p -. |j| •>'

|^ O Seculo 21 comega amanha. Wideboeing 767.

Diretamenle em qualquer wno de rcaci fifes

- . Central dm RttmrvauI I^^Wy BBBBBP- Cat hS Free

P If • -. —-—¦Sfi ,: ^^l^;,m::y.'

¦ - 'Mx: (031) 2377 RENT BRI 1-1 "^k Tomtem no necep^oo de qualquer hale! do R<c.

i !^Mf^ M

... nos principals copitois e oeroporiosAtugamoi £XKB7 •outras boas marcas. r

V

Ferraço revelou que ainda tem esperança de ser convidado paratomar um cafezinho com Figueiredo no Palácio do Planalto

JORNAL

DO

BRASIL

IN

MIAMI

SÃO CONRADO

RARA OPORTUNIDADEEd. Port Rornazzino

Vendo em excepcionais condições apartamento de varan-da. com ampla vista para o mar, salão, living, sala dn jantar, dquartos, sendo 1 suite para o casal e suita para seus filhos,escritório, lavabo. copa-cozinha. dependências completas com2 quartos de empregada. Duas vagas demarcadas na garagem.Edifício de alto luxo com 2 apartamentos por andar. Tratar pelotelefone 322-0516. (P

... ¦¦ " | 1

Alugue um Fiat no Rios^a I- diária é de graça;

Alugue agora um carro da

LOCALIZA no Rio A L° diária é de

graça, para locações superiores a

2 dias.

Promoção válida somente para o

Rio de Janeiro até 30/06/83jd

os veículos dos grupos A, B, Ce D.ara

RtStKVASDiretamente em qualquer uma de nossas Miais ouatravés daCentral dm R**mrvauCathSFree(DOD Gratuito)(031) 800-2322fetex- (03!) 2377 RENT BRTombem na recepção de qualquer hotel do Ro.

Rio d• JaneiroAeroportoAeroporto Intemodorcl do Rode JaneiroSetor 8 - Desembarque - fe/..- (021) 3Q8-44Ó5 e398-4456 - Horórioi 24 horas por daCopacabanaAv. rnnce<cAv, Princesa Isabel. 214 - PABX (021) 275-3340hkx: (021) 32423 RENT SRHoróno: de 07.-00 às 22:00 hs.

Alugomo* , f • outras boas marcas,

rent a car... nas principais capifais e aeroportos

O Personagem cia notícia

Ferraço, uni "exócet"

na políticaHliarw Cantunhedi'

Análise da notícia

Ministros de Estado <• uma centena deparlamentares. Um ano depois, contu-do, desdenhou a ameaça dp JndlgestAoe, da tribuna da C&mara, sugeriu emdiscurso contundente a mudança dos"tecnecratas do regime". O troco tardou. mas não falhou, e atingiu emcheio a pretensüo de Ferraço de con-correr ao Governo do seu Estado, em1982. pelo PDS. O Presidente Figuelre-do vetou.

Foi num churrasco de desagravopromovido por seus correligionáriosda cidade de Jerônlmo Monteiro, emJulho do ano passado, que Ferraçopromoveu outro round nessa briga:em discurso de agradecimento, acusouo Ministro da Fazenda, Ernane Gal-véas, de ter aumentado o faturamentode sua empresa de importação (a Kl-mat S A), de Cr$ 8 milhões para Cr$300 milhões mensais, depois de virarMinistro.

Galvèas revidou com uma denún-cia contra ele, com base na Lei deSegurança Nacional, no Supremo Tri-bunal Federal. A denúncia sequer foiacatada ainda e o Deputado ja lançoua chapa dissidente do PDS. Ele. contu-do, elogia muito o Presidente Fi^ueire-do e até revela uma esperança:

— A de que o Presidente tambémme convide para tomar um cafezinhocom ele.

J

Descontentamento beneficia Maluf

Maria Ines A nssif

Advertislng andSubsoription

Latin ADmérica, Inc.1040 W. Flagler StreetMiami, Fl.33 130Tel: (305) 545-7963/ 6335

JORNAL DO BRASIL

Hrusilla "Se me alfinetam, eurcsixmdo na hora. E com um Kxocet."Este e Theotlorlco Ferraço (Ppà-ES),principal coordenador da chapa Parti-clpaçüo, que concorre com a oficial doPDS na disputa pelo preenchimentodos 121 cargos do Diretório Nacionaldo Partido, a ser eleito no dia 10 deJulho, em Brasília, Mais ou menos co-mo na Lei de Newton, ele tem marcadosua trajetória política na base do "acada açftof uma reaçtk) contrária",apesar de nem sempre Igual.

Assim, este advogado capixaba de45 anos, quatro illhos, tem sido, vez ououtra, um espeto no sapato do Gover-no. E com o cacife de quem foi Prefeitode sua cidade natal, Cachoeira do Ita-pemirlm, duas vezes deputado esta-d uai e hoje está cumprindo seu segun-do mandato à Camara dos Deputadossempre como o mais votado do part idodo Governo no Espirito Santo. Naseleições de novembro, por exemplo,teve 01 mil 600 votos. O segundo colo-cado do PDS. Pedro Ceollm, obteve 37mil votos.

Em 28 de novembro de 1980, dia deseu aniversário. Ferraço conseguiu afaçanha de reunir, num Jantar em seuapartamento de Brasília, nada maisnada menos que o Presidente Figuel-redo, o Vice Aurellano Chaves, seis

Krasilia — Entre as criançasé normal o costume de interpe-lar subitamente companheirose adultos com perguntas emba-raçosas, que em geral ficamsem resposta. Por exemplo:quem nasceu primeiro, o ovo oua galinha? O PDS vive agorauma situação semelhante coma chapa organizada pelo Depu-tado Theodorico Ferraço: seusdirigentes não sabem explicarse a candidatura Maluf estimu-la o descontentamento que sa-code o Partido, ou se o descon-tentamento alimenta o favori-tismo da candidatura Maluf.

As análises, por enquanto,são dúbias e incompletas. Ospedessistas fiéis ao Palácio doPlanalto, de algum tempo paracá, passaram a identificar, emqualquer movimento de desa-grado das bancadas, manobraseleitorais do Deputado PauloMaluf. Os parlamentares nãoadeptos da candidatura Maluf,porém em discordância com oPlanalto, negam essa interfe-rência. Responsabilizam princi-palmente o chefe do GabineteCivil da Presidência, MinistroLeitão de Abreu, e os ministrosde maneira geral, pelo desen-trosamento que se estabeleceuentre eles e o Governo.

O fato é que o PDS saiudesgastado de eleições demo-cráticas e particularmente durapara o Partido do Governo, queprecisou lutar contra as evidên-cias de uma crise econômicagrave. No exercício de sua ativi-dade parlamentar, os descon-tentes perceberam que o Parti-do e o Governo não se adequa-ram à nova realidade. E coloca-ram a boca no trombone. Malufsoube aproveitar este espaço

O Século 21 começa amanhã. Wideboeing 767.

critica,colocando-se como a sai-da, também política, para a su-cessão.

A chapa articulada porTheodorico Ferraço (PDS-ES),de oposição ao atual DiretórioNacional, traz em si toda a ebu-lição do Partido. Se foi articula-da por Maluf e traz majoritaria-mente adeptos de sua candida-tura, ela não se resume a isto.Ela conseguiu sensibilizar aure-lianistas — como Israel Pinhei-ro Filho (MG) e Humberto Sou-to (MG) — e deputados aindasem preferência por candidatu-ras, além de dissidências regio-nais, como o Senador MartinsFilho (RN).

As conseqüências desta ini-ciativa, a nível partidário, sãoimprevisíveis. Embora seus in-tegrantes tenham repetido, inú-meras vezes, que não contes-tam nem a autoridade nem oprojeto de abertura do Presi-dente João Figueiredo, eles, naprática, estão colocando em xe-que o costume mantido desdeos tempos da antiga Arena paraformação de um diretório na-cional: o presidente do Partidoo esboça e o Presidente da Re-pública o avaliza.

A chapa dissidente foi umdos fatores de deflagração dacrise política que agitou o Con-gresso no início desta semana, efoi responsável pela articulaçãode uma nota, pelas liderançasdo Partido e o Ministro Leitãode Abreu, de apoio ao Presiden-te da República. Segundo a opi-nião de muitos, se a crise nãoconseguiu esvaziar a dissidên-cia, o manifesto de apoio obte-.ve, pelo menos, o mérito derestringir os seus efeitos ao ní-vel interno.

Brasília — "Os dissidentes doPDS rejeitaram ontem a propostade composição feita pelo presidentedo Partido, Senador José Sarney",para apresentação de urna chapaúnica ao Diretório Nacional, queserá eleito na convenção do dia 10de julho, informou ontem o Depu-tado Theodorico Ferraço (PDS-ES),articulador da chapa de oposição.

Duas chapas, portanto, serão re-gistradas na segunda-feira, dia 20,ultimo prazo legal, Junto a executl-va nacional do PDS: a oficial, arti-culada pela direção nacional emconsonância com o Palácio do Pia-nalto, onde serão mantidos pratica-mente todos os membros do atualDiretório, e a de oposição a atualdireção partidária. O mandato doDiretório Nacional é de 2 anos eseus 121 integrantes integram, jun-to com os 235 deputados federais,45 senadores e 5G2 delegados esta-duais, a convenção nacional doPDS que vai escolher o candidatodo partido a sucessão do Presiden-te Figueiredo ate 5 de setembro de1984.

Sem acordo

Na manhã de ontem, Ferraço

Brocuroli Sarney para apresentar-

íe uma contraproposta da chapadissidente, autodenominada Parti-cipação. Sarney havia oferecido 60dos 121 lugares no diretório aosdeputados federais, com a condiçãode que a direção partidária escolhe-ria os nomes.

Nao havia nenhuma intenção dopresidente do PDS de recuar alémdesta posição, segundo outro mem-bro da direção partidária. Tantoque, na noite de quarta-feira, prati-camente havia concluído a chapaoficial, mantendo esta proporção —50% de deputados federais — mas àsua escolha.

A chapa dissidente, por sua vez,recuou um pouco, mas não sensibi-lizou Sarney. Anteontem. Ferraçopropôs que os 60 deputados fede-rais fossem indicados pela chapaParticipação. Ontem pela manhã,depois de uma reunião com seugrupo, sugeriu que as 60 vagas fos-sem preenchidas por sorteio entreos membros das bancadas federais,e que cada Estado também fosserepresentado por pelo menos umdeputado estadual, também esco-lhido por sorteio, informou o Depu-tado.

Sarney recusou a proposta, ar-gumentando que os problemas in-

ternos, a nível regional, requeriamoutras soluções, que deveriam serdeixadas a critério da direção. He-gundo Ferraço, o presidente doPDS argumentou ainda com "ou-tros compromissos", como o da in-clusão de Ministros, como Leitão deAbreu e Murilo Macedo.

As negociações terminaram pelamanhá. As lGh, numa reunião dogrupo, no restaurante da Câmara, oDeputado do Espirito Santo foiaplaudido pelos seus companheirosao anunciar que não haveria com-posição e, portanto, a chapa Parti-cipação seria registrada na segun-da-feira, às 18h — horário fatal doprazo — para não abrir espaço aqualquer espécie de pressão.

Os dissidentes ainda ficaramreunidos por cerca de duas horas.Esboçaram um manifesto, ondeafirmam que a abertura democráti-ca deve refletir-se no Partido, colo-cam-se como opção aos convencio-nais e rejeitam a vinculação da cha-pa com a questão sucessória. Eleserá divulgado hoje. Assinaram,ainda, um documento, comprome-tendo-se a resistir a possíveis pres-sóes e a obedecer as diretrizes ge-rais do manifesto.

O Deputado Theodorico Ferra-ço recusou-se a divulgar os nomesdos signatários da chapa dissiden-te, mas estavam presentes a réu-nião os Deputados Haroldo San-ford (CE), Leorne Belem (CE). Emi-dio Perondi (RS), Oscar Alves (PR),Alberico Cordeiro (AL), Amaral Ne-to (RJ), Figueiredo Filho (RJi, Os-sian Araripe (CE). Israel PinheiroFilho (MG), Antonio Mazurek (PRi,Geraldo Melo (PA), Guido Moesh(RS), Navarro Vieira (MG), JoacilPereira (PE), e João Carlos de Carli(PE), além do próprio Ferraço.

Depois de composta a chapa,informou Ferraço, o gnipo sera di-vidido entre os Estados do país. einiciará imediatamente a campa-nha. Para que sejam representadosno Diretório Nacional, que será elei-to no dia 10 de julho, precisam doapoio de pelo menos 20% dos votosdos convencionais — 194 votos. Apartir deste numero, passam a terrepresentação proporcional. O do-cumento elaborado por Ferraçotem a assinatura de 80 deputadosfederais, 30 estaduais, um senador eum suplente de senador. Para regis-tar a chapa, precisam apenas doapoiamento de 30 delegados, deacordo com a Lei Orgânica do Par-tido Político.

Brasília A partir da próxima semana os depti-tados que desejarem Inscrever-se para discursar nogrande expediente da Camara nao precisarão enfren-Utr filas quilométricas, brigar com os concorrentes,nem trocar socos e pontapés com seus colegas comoocorreu no ultimo dia 31 com os Deputados BrandãoMonteiro (PDT-RJ) e Alcides Lima (PDS-RO) nadisputa de um lugar na fila,

O sistema de Inscrição dos oradores será, agora,através de sorteio entre os deputados Interessados,de acordo com as modificações aprovadas, ontem,pela Mesa da Câmara e que sera submetido aoplenário na próxima semana. "Uma tentativa dedisciplinar o esquema de inscrição", como explicou opresidente da Casa, Deputado Flavió Marctllo, quepromete novas mudanças no Regimento Interno, nosegundo semestre, visando a um melhor ajuste dostrabalhos legislativos.

TestadoA nova sistemática, entretanto, náo entusiasmou

muito o Deputado Luis Dulci (PT-MG), que cumpreseu primeiro mandato: "O esquema antigo era humi-lhante, tentei urna vez apenas e desisti depois que vimeu colega Ademir de Andrade depois de uma noitede espera passar mal. vitima de um aneurisma Masembora ache que o sorteio possa melhorar nao lei sevai resolver, e preciso testar o novo método parasaber se vai dar certo ou nao".

Outro Deputado de primeiro mandato JacquesD'Ornellas i PDT-RJ I náo está convencido da eflcaciado sistema de sorteio: "O que resolveria de fato seriaaumentar o tempo destinado ao |.;rande expediente,com isso dar chances para que novos oradores discur-sem por sessão. Esse negócio de sorteio náo vairesolver". Jorge Medauar (PMDB BA) pensa dlferen-te de seus colegas, acha que a medida foi muito boa"porque vai facilitar o acesso dos deputados nogrande expediente além de eliminar a folclórica elamentável fila de inscrição".

ParticipaçãoDesde o primeiro dia de inscrição para oradores no

grande expediente ficou instituída a hoje famosa•'vigília da inscrição" quando centenas de deputadosdisputavam um dos 40 horários destinados aos orado-res do mês. A procura neste caso sempre foi muitogrande, principalmente por parte dos deputados deprimeiro mandato porque, como explicou o Depu-tado Márcio Braga (PMDB-RJi, "é esta a oportunida-de que o parlamentar tem de expor suas própriasteses e idéias, de fazer suas denuncias, enfim de darsatisfaçáo ao seu eleitorado".

Márcio Braga também não ficou satisfeito com osistema de sorteio "o que resolveria mesmo eraaumentar o número de oradores no grande expedien-te". Tanto ele como os demais deputados ouvidossobre as modificações do Regimento aplaudiram,sem restrições, as outras Inovações como a queantecipa ás 13h. o inicio das sessões ordinarias. Desdea transféncia do Congresso para Brasília — em 1960 —essas sessões começavam às 13h30min.

Os deputados apoiaram, também, a realização desessões ordinárias da Câmara ás sextas-feiras iantesnão haviam) porque "é através dos discursos nopinpa-fogo. no grande expediente, enfim no plenárioda Câmara que o parlamentar tem chances de apare-cer, de veicular suas idéias. "E nós temos necessidadevital de participar, de ocupar nossos espaços, namedida em que assistimos uma tentativa de redemo-cratlzaçâo do pais".

Com as alterações introduzidas no RegimentoInterno da Câmara, ao invés de 40 oradores mensais aCasa terá 48 e está previsto um acréscimo de discur-sos — no horário do pinga-fogo — de 80 por dia para100, em média.

Brasilia/A. Dorgivan

Lull Morirr^¦pP^f'- ¦xvm mm&m-:

i«l ¦li«MMMMMWBW»IM||^^WfiBBrSTte * • 4 • ¦» * * »^ ' 4tnP" «* « •» " * •» * < *'' * -" * p **»*•» ¦ «. t< %BpHRIpl' ||

;-'W- ¦ ' :'-* % , * * , * * * » • -. * * # j^iPTpBr* vW:l

r |t

-. Sjl

^

^'" "<¦>^/'j<'/f'f/i haras <lf ^itinih'

^

^»^UVL V.V ^<A^>_vt» <- naucmiu. ^.v,u„v.««, «in/ vuowj uu umu- Fazenrtn rlksp nnp r><! pnvpmnc rlnSecTesaueT/r SnX, r

P° t d° ICM' Rio e de Minas estfio levantando asPvnnKA Hp mm. Lfc ^fcpr Durante reuni&o com represen- dividas de ICM das cooperativas,expulso de meu pais. Fui ser produ- tantes das cooperativas centrais do desde 1981, quando o acordo foiwnf nmhfom«

r S0, compreendo Rio e regionais de Minas e Espirito rompldo pelo Governo flmninense,At™ wi§ L,i « Santo' 0 coordenador de ICM da que deixou de conceder o creditoDisse que nem todas as queixas Secretaria de Fazenda de Minas, do imposto leite destinado ao con-sao procedentes, mas que ha mui- TelSmaco Lulz da Silva, disse que sumo A fonja do habito e a vivencia

repetida do problema levam mui-

^ I m FJ J ^ L J forma de tomar o trem e aco-A ^ _ J r"| [3 k I ¦ I k l modar sem muito aperto, como

uma funci°n^iria publica nalandia, que nao quis identiflcar-

^IJ UlW Ul |IJ ^ Ij 1 mf 4 1 prf 9 J nKy^*W se nem permitiu fotos alegando:"Fiz greve e estou quase me apo-™1 1 ' ' ? ' ' r'sentando. Se eu sair no jornal< SKI Enffl 1*4 posso perder tudo." Ela evita os

x<0& najui A^IIC nscos que sua idade e fragilidade,*C^%& BAmLUvllt Jj > podem trazer ao enfrentar multi-

^Oy does, colocando-se na_plataforma

^°\o^oC^Sc• te mais sofetkxi- ^ regfg^'s dos uitimos carros. Mesmo assim,

/jywCy . , dodo mundo. In- . s, o- 8. .. s 4j em caso de muita afluencia, elaVuJr <f 0- tenso progromo- Qg0s 'Joc^ * . .<%. A, espera por um segundo trem,

T *5 , ® \&s' ?oo turtstica. chu^ntjj . mas garantindo na platafonna. < o\U' ^ crf° € a.maravilho- .^d-, 'enos „/he/>, uma lugar na frente, rente & linha

^V6 ^ so B. Aires. V\\\ amarela. "Sou a primeira a en-

BAWLÜ^ntJvO^ 11 dias 'VD/aI0^, Hotel com 1/2 pen- ^ J4rf."*VQ AT''!!

w o\c\°' Sõo. Instrutores ^6 'h\^°KrtOS0'

' equipamentos para »£? por fyibu*.orííP^ca^ípàt0^' voce curtir o espor- ^°'s b-, 0/^ jofe ^^ <^6.9 e^- te mais sofistica-

>>V u-gfe %'«S^

saB. Aires. ' Sq^sU?'

HEI[!I

1" nulonio n «oxtft-folra, 17/0/83 CIDADE/NACIONAL JORNAL DO BRASIL

tas coisas a corrigir. "Essa é umaindustria capitalista num setor queprecisa ser administrado com umprofundo cunho social". Disse que omercado estó se ressentindo da fal-tá do produto, apesar de náo torhavido quebra na produção. "Comonao importaram laticínios do exte-rior, as fabricas estão comprandotodo o leite, elas pagam mais'. Re-conheceu que o setor está abando-nado e que não tem preços justos:

— Esse negócio de dizer que oleite subiu, o leite subiu e quandoos refrigerantes sobem e ninguémreclama? (aplausos). Quanto pa-gam por um litro de coca-cola e porum litro de leite? E a Coca-cola vemem xarope dos Estados Unidos e oleite custa o trabalho do produtor.E preciso dignificar esse trabalho eisso vai-nos dar autoridade moralpara corrigir as deformações — afir-mou Brizola.

O Governador explicou que,além da vocação turística, o Rio deJaneiro tem a vocação de se tornarum produtor de leite. Disse que acriação de um cinturão leiteiro aju-daria na recuperação das terrascansadas devido à produção deadubo orgânico.

Sonegação

Belo Horizonte — O déficit noabastecimento de leite no Rio já ede 600 mil litros diários. Só a Coo-perativa Central dos Produtores deLeite — CCPL, responsável por 50r;>do mercado, reduziu em 300 millitros sua cota diária, informou on-tem, nesta Capital, seu presidente,Alfredo Lopes Martins Neto, queatribuiu o problema à queda naprodução, ao alto custo do trans-porte e à cobrança do ICM.

Durante reunião com represen-tantes das cooperativas centrais doRio e regionais de Minas e EspiritoSanto, o coordenador de ICM daSecretaria de Fazenda de Minas,Telêmaco Luiz da Silva, disse que

não voltar ao trabalhoIJNPS ameaça suspender

Brizola reúne produtores

de

leite e debate abastecimento

Leia editorial "JVo Fio da \avalha"

Preocupado com o abasteeimen-to de leite, principalmente devidoao agravamento da sua falta com achegada do frio, o Governador Leo-nel Brizola se reuniu, ontem, porcerca de três horas com os produto-res de todo o Estado. Explicandoque a falta de leite decorre de suavenda às fábricas de laticínios, quepagam mais, Brizola disse preferir odiálogo para resolver o problemado abastecimento mas, sutilmente,declarou haver medidas que o po-der público federal náo hesitariatomar para defender a população.

Os produtores reivindicam ele-trificaçáo rural, estradas vicinais,melhores financiamentos, uma coo-perativa central de distribuição euma política estável e contínua pa-ra o setor. Brizola propôs o debatedos problemas, em seminário; cria-ção de um cinturão leiteiro; eleva-çáo dos níveis de consumo atravésdas escolas; criação de agrovilas e oestudo da redução dos impostos.Foi multo aplaudido e entendido:afinal, dedicou-se a essa atividadeem seu exílio, no Uruguai.

Brizola chegou à Secretaria deDesenvolvimento Agropecuáriopor volta das 17h. No auditório Go-vernador Chagas Freitas os produ-tores de leite — mais de 100 — jádiscutiam seus problemas com oSecretário Antônio Carlos PereiraPinto. Primeiro o Governador ou-viu as queixas da categoria. Depois,calmamente, contou que esperavao encontrar há bastante tempo erelatou sua experiência como cria-dor e produtor de leite no Uruguai:— No exílio, ultrapassado osdois ou três anos de inconformismo,decidi trabalhar e optei por umaatividade que sabia que me dariamuita dor de cabeça e trabalho.Mas era isso que queria, ocupar acabeça, esquecer a mágoa de serexpulso de meu país. Fui ser produ-tor de leite e, por isso, compreendoseus problemas.

Disse que nem todas as queixassão procedentes, mas que há mui-

em 30 dias estará resolvido o pro-blema de ICM. O problema relativoao parcelamento dos impostosatrasados Já está decidido; nem ju-ros nem multas. Ele acha que Mi-nas e Espirito Santo náo podemsubsidiar o consumo no Rio, quetem a maior renda |mt capita dopais. Informou, que as cooperati-vas, nos últimos 30 meses, sonega-ram CrS 350 milhões por mès t valorestimado).

Prejuízos

O presidente da CCPL disse queé normal haver déficit de leite noRio, mas que "este ano náo há leiteem pò suficiente- para reconstitui-ção". Disse que, devido ao preço dotransporte, até Cr$ 20 por litro, aCCPL está deixando de receber lei-te de várias regiões de Minas.

Alfredo Lopes Martins Neto sa-lientou que os pecuaristas mineirose capixabas preferem vender o leitepara indústrias locais a pagar ocarreto cobrado pelo transporte pa-ra o Rio. Assim, evitam prejuízos.Acrescentou que o Governo temque adotar medidas no setor paranáo comprometer o abastecimentono Rio. sobretudo nas épocas deseca.

Durante a reunião, o presidenteda Cooperativa dos Produtores deTeófilo Otoni. Romeu Bamberg, in-formou que os vales do Mucuri e doJequitinhonha pararam este mèsde enviar 200 mil litros diários deleite para o Rio. "Estávamos gas-tando mais de Cr$ 20 por litro nofrete e os pecuaristas preferem in-dustrializar o produto", acres-centou.

O coordenador da Secretaria daFazenda disse que os governos doRio e de Minas estão levantando asdívidas de ICM das cooperativas,desde 1981, quando o acordo foirompido pelo Governo fluminense,que deixou de conceder o créditodo imposto leite destinado ao con-sumo.

— Para virar trem da Central,só falta pingente (Luís Alberto,Freitas, advogado, viajando doCentro para Botafogo); O "aperjto" aqui nào"e nada comparadoao "sufoco" da Central (GeraldoNascimento, porteiro em Làran-jeiras. morador de Ricardo de Al-buquerque); Eu sempre esperoum ou dois trens, mas não enfren-to essa multidão. Viajar na Cen-trai? Nem pensar! (Vanda Figuei-redo, bancária, morando na Ti-juca).

Assim como esses, milhares deoutros passageiros do metrô sedividem em suas impressões so-bre as viagens nas horas do rushe variam de acordo com a vivèn-cia ou a exigência de conforto decada um. Na verdade, está fiean-do cada vez mais difícil pegar ometrô no final da tarde, mesmocom a Compahia garantindo de10 a 14 trens, com seis carros cadaum, circulando a cada quatro mi-nu tos nos dois sentidos para es-coar a maior parte dos seus 450mil passageiros diários.

Duplo sentido

Entre 17h e 19h há sempremuitos passageiros que nao con-seguem entrar no primeiro trem;nas estações da Cinelàndia e Ca-rioca, a dificuldade tem duplosentido, tanto para Botafogo co-mo para a Tijuca. E nas estaçõesUruguaiana e Presidente Vargas,por volta das 18h, às vezes o maisrecomendável é caminhar a pé,pela superfície, até a EstaçãoCentral, pois antes dela os trensdo metrô estão sempre superlota-dos. Nesse ponto salta muita gen-te, mas mesmo assim os trensprosseguem cheios para a SaenzPena.

A força do hábito e a vivênciarepetida do problema levam mui-tas pessoas a desenvolver umaforma de tomar o trem e se aco-modar sem muito aperto, comouma funcionária pública na Cine-làndia, que não quis Identificar-se nem permitiu fotos alegando:"Fiz greve e estou quase me apo-sentando. Se eu sair no jornalposso perder tudo." Ela evita osriscos que sua idade e fragilidadepodem trazer ao enfrentar multi-dões, colocando-se na plataformaem um ponto equidistante dasduas escadas de acesso, onde aconcentração de passageiros ésempre maior, aumentando, por-tanto, a lotação dos primeiros edos últimos carros. Mesmo assim,em caso de muita afluência, elaespera por um segundo trem,mas garantindo na plataformauma lugar na frente, rente à linhaamarela. "Sou a primeira a en-trar, ou a ser empurrada, àsvezes".

Nem sempre a dificuldade deentrar corresponde ao número depassageiros que já estão dentrodo trem, porque, como nos ôni-bus, a maior parte deles prefereficar perto das portas, talvez parasair mais rápido ou com maisfacilidade. Assim, no meio doscarros há sempre espaço para umpassageiro a mais. A massa quefica em frente à porta, porém,impede praticamente a circula-ção Esses passageiros nem seafastam para dar passagem aosque entram nem se deslocammais para o interior. À primeiravista, para quem está na platafor-ma, a impressão é de que náocabe mais ninguém. Às vezes náocabe mesmo.

coisa ti fazer senáo cumprir a üi '.disse referindo-se ao ultimo reajus-te salarial concedido pelo Ooverjto

A situação nos hospitais e pustos do INAMPS continua como an-tes apenas os casos de urgênciaestão sendo atendidos Os servido-res garantem qu>' vão continuar omovimento até tomadasmedidas para resolver o problemaEles vão reunir-se, hoje, às 16h. naCinelàndia, para um Ato Publico.Ontem, em grupos, alguns grevls-tos distribuíram na porta dos Ikis-pitais e postos uma "carta aberta apopulação" explicando o motivo domovimento e pedindo justiça aoGoverno e solidariedade ao povo

São 1'auloSão Paulo — O comando de pa-

rausaçáo do funcionalismo, públicoestadual garantiu! ontem, que omovimento vem aumentando e quen maior parte do setor Saúde noEswtio esta parada, principalmente na Capital, onde a greve atingiu70' í dos funcionários da saúde. Masestes dados sáo contestados pelaSecretaria de Saúde, cuja ass<sso-ria de imprensa informou que a pé-nas 00 dos 855 postos de saúdeestão paralisados e que nenhumdos 40 hospitais da rede aderiu agreve.

No Hospital das Clinicas, 50'"dos servidores do turno das 7 às 17horas aderiram à paralisação, ga-,rantiu ontem o membro do coman-do de paralisação, Agapito José daSilva. O HC tem cerca de 6 mil 500funcionários, e, segundo o coman-do, apenas 20'"' dos médicos deixa-ram de trabalhar. O Hospital doServidor Publico Estadual está parado desde o dia 8. e. ainda deacordo com o comando, os aproxl-madamente 5 mil 600 médicos efuncionários náo estão traba-lhando.

O comando de greve dos funcio-nários públicos federais decidiupropor em assembléia, ria noite deontem, a volta ao trabalho, devidoao esvaziamento do movimento de-pois do inicio das punições. Segun-do o presidente da UNSP (UnitioNacional dos Funcionários Publi-cos Civis do Brasil), Hélio de Melo,"a disposição é voltar ao trabalho,mas com organização, por decisãoda assembléia. Nao por amedronta-mento. Queremos evitar os mar-tires".

Os dados da UNSP indicam on-tem, 29° dia do movimento, quecerca de 30 mil funcionários esta-vam paralisados em todo o Estado.Esse numero foi contestado pelossuperintendentes do INAMPS.INPS e IAPAS, segundo os quais asituação no Estado estava quasenormalizada.

No SulPorto Alegre — As ameaças de

punições — recebimentos de faltanão justificada — desmobilizaramos funcionários públicos federais dointerior do estado e. ontem, no 17°dia da greve — que at inee apenas aárea da previdência social — maisduas cidades retornaram á ativida-,de normal, diminuindo para 30 osmunicípios onde a paralisação con-tinua. Na capital, entretanto, o mo-vimento é forte com 10 dos 15 pos-tos atendendo apenas os casos deemergência."Os médicos gaúchos não vãomais atender nem autorizar baixasde pacientes caso seja implantado,a partir do dia 1° de julho, no esta-do, o novo plano de pagamentosdeterminado pela previdência, de-nominado Plano Parana, cuja fun-ção ê gastar o mínimo possível como atendimento de segurado", adver-tiu o presidente do Sindicato Medi-co do Estado, Carlos Sa, posiçãotambém defendida pelo presidenteda Associação Medica do Estado,Paulo Maroni.

Na BahiaSalvador — O presidente da

Confederação dos Servidores Públi-cos do Brasil, Arquimedes PedreiraFranco, negou ontem, na capitalbaiana, legitimidade ao movimentode paralisação dos funcionários fe-derais em vários estados, e assegu-rou que a greve não tem o grau departicipação apregoado pelo Co-mando Nacional de Paralisação,"porque 70% dos servidores de todoo país são contra esse movimento".

Arquimedes Pedreira Franco re-velou, ainda, que na reuniáo deamarihã da diretoria da CSPB comos presidentes das federações e as-sociações estaduais de servidores,convocada para o Rio de Janeiro,sairá o pronunciamento oficial dasentidades da classe sobre o movi-mento. "Posso antecipar, porém,que a confederação náo vai endos-sar uma greve iniciada por médicosresidentes dos hospitais públicos,que nem são servidores públicos",disse Arquimedes.

Os pouco mais de 4 mil servido-res da Universidade Federal daBahia entraram em greve ontem,reivindicando melhorias salariais ehoje os 95 médicos residentes doHospital Edgard Santos — hospi-tal-eseola da UFBA— também ade-rem ao movimento e paralisamsuas atividades, restringindo o tra-balho a dar continuidade aos doen-tes jã internados mas sem aceitarnovos internamentos

Espirito SantoVitória -— A greve dos fUncioná-

rios públicos federais no EspiritoSanto entrou no seu terceiro dia,com adesões de repartições do inte-rior do estado e de outras na capl-tal. que foram visitadas ontem pelocomando do movimento A avalia-çáo é de que Sô** dos 15 mil servido-res já se encontram parados

O destaque do dia foi a recusa dapolícia federai em atender uma soü-,citação do INAMPS para agir con-tra os grevistas. Apesar do gesto,nenhum de seus policiais aderiu aomovimento, embora estivessemparticipando das reuniões dos gre-vistas.

Metrô lotado

lembra trens

dos subúrbios

IlraMlIa — "A partir de hoje, osfuncionários que não retornarem asrepartições serão suspensos". Aameaça foi feita ontem pelo presidente do INPS, Luís Carlos Manei-nl, após o encontro com o Ministroda Previdência Social. Hélio Heitrâo. Paru Manclni, as punições vãocomeçar porque "o pessoal doINPS náo tem razão para fazer gre-ve', já que "estamos desenvolvendo um plano de valorização do ser-vldor".

O dirutor-geral do DASP, JoséCarlos Freire, reiterou aos depu-tados Reinhold Stephanes (PDSPR), ex-presidente do INPS, e Aren 1 Guerra (PDS PR), exsuperintendente do INAMPS para-naense. a posição oficial do governode "náo negociar com servidoresem greve" e de que "náo há recursos disponíveis".

A salda da reuniáo. o DeputadoStephanes informou que José Car-los Freire náo receberia os grevistaspois "náo tem instrumentos paranegociar nada". Mais tarde, AcemiGuerra acrescentou que o Governovai prosseguir na posiçáo oficial denão dialogar, mas que ontem mes-mo começou a "utilizar parlamen-tares pedesslstas como ponte deligação para um diálogo indiretocom o objetivo de "melhorar a vidado servidor a médio prazo"

No palácioVinte deputados da oposição e

três representantes dos senadorespúblicos em greve tentaram ontem,sem êxito, ser recebidos no Paláciodo Planalto pelo Ministro-Chefe doGabinete Civil da Presidência daRepública. Leitão de Abreu. Ale-gando "outros compromissos", oMinistro designou o seu subchefede gabinete, Álvaro da Costa Fran-co, para recebê-los.

O secretário-geral do PMDB.Deputado Francisco Pinto (BA),que fazia parte do grupo de parla-mentares, lamentou, a saída do ga-binete, que Leitão de Abreu náoconsiderasse "pelo menos a gravi-dade da situação. Se fosse um gru-po de empresários ele teria recebi-do". Outro peemedebista, Elquis-son Soares (BA), disse que a recusa"serviu bem para aquilatar a im-portáncia do Congresso: zero".

A segurança do Palácio foi aoencontro do grupo (cerca de 40 pes-soas) á porta de entrada. Quando oDeputado Abdlas Nascimentoanunciou, ainda do lado de fora. apresença de parlamentares entre ogrupo e a finalidade da visita, ouviude um dos funcionários a advertén-cia de que somente entrariam osparlamentares e três representan-tes dos senadores.

Mais tarde, o porta-voz do Palá-cio do Planalto. Carlos Atila, escla-recia que Leitão não recebera osdeputados porque náo houve pedi-do prévio de audiência. A chegadaao Palácio, porém, o grupo infor-mou que havia ocorrido um enten-cÚmérito prévio entre o DeputadoPaís de Andrade (PMDB-CE) e ogabinete de Leitão para que o gni-po fosse recebido pelo ministro.

Uma alta fonte do Governo con-firmou a informaçao de que o gabi-nete civil utilizará as principais li-deranças no Congresso como inter-locutores entre o Governo e os ser-vidores grevistas. O objetivo do diá-logo e encontrar soluções para asreivindicações dos funcionários amédio e longo prazos sem, entre-tanto, recebê-los.

RespostaO deputado mais revoltado com

o fato de os parlamentares náo te-rem tido acesso diretamente ao Mi-nistro Leitáo de Abreu foi AldoArante (PMDB-GO). "Foi uma des-consideração", disse. Do seu lado,Abdias Nascimento, do PDT, anun-ciava, porém, que o assessor querecebeu os parlamentares e servi-dores prometeu levar os apelos aoministro, que daria a resposta atra-vés da Comissáo do Serviço Publi-co, na Câmara.

O porta-voz Carlos Atila disse,porém, no início da noite, que osdeputados foram tratar "de um as-sunto que já se esgotou. Enquantoperdurar essa situação econômicanão há o que negociar". A comitivadeixou para ser entregue ao minis-tro um abaixo-assinado de parla-mentares de todos os partidos ten-tando justificar q movimento dosservidores e insistindo na aberturade um canal de diálogo e negocia-çôes com o Governo.

Aplicação da leiO presidente do INAMPS, Aloí-.

sio Salles, considerou "injusta" agreve nacional do funcionalismo fe-deral "porque os médicos estão sen-do usados no movimento, por re-presentarem a linha de frente doque a população mais precisa: aassistência médica e social". Admi-tiu que o atendimento rotineiro noshospitais e postos da rede está pre-Judicado, mas lembrou que, embo-ra não haja caso concreto de puni-ção, os médicos e outros servidoresserão submetidos à Lei.

As declarações de Aloísio Salles,no que se refere ao uso de influênciados médicos na greve, foram con-testadas por alguns deles, muitosdos quais se concentraram na en-trada principal do Hospital dos Ser-vidores do Estado, onde, no salãonobre, o presidente do INAMPSparticipava do lançamento do livroTumores do Sistema Nervoso. Osmédicos afirmam que o movimentoé conjunto e tem um objetivo: rea-justes salariais.

DiálogoCom relação à recusa do Gover-

no em dialogar com a comissão dosservidores, Aloísio Salles disse náohaver necessidade "O que o Gover-no podia fazer — e eu respondo pelaparte da Previdência Médica — jafez. Já ofereceu e está pondo emprática. É pouco, mas é o máximoque se pode fazer. Náo ha outra

E

H

jfi ±L. ~""*^M** i ^*mu» ,¦**« -•¦* *.itf*>+*+r*m -*M|*"'.>< :<+&T* "'<+¦- —' T""*l" <?* ""lU4'^fittf -^ ir-

t* > •. - ,'^r ¦ f^ ¦/ ' n* dtmST-^.. • „ .<*... . '*,.^--,ul%'^-- __ ^

" ^^PB|BBBBBHB|B|^. j _..t **<•£?* ** __s *7 $***" • „ ^'-w'

0 GaMrno federpl gastou Cr$ 400 milhoos ent (An ns mas a Praia tie Ramos airula

para realizar as obras que achar KENNEDY.CIDADE DO MEXICO, EO Governador acha que as necess&rias — esclareceu Luis ACAPULCO COM PASSEIO DE1ATE.

acusaQdes pretendem atingi-lo: "Is- Paulo. NA l1CLASSE DOS HOTEISso nao visa dar cenfirio para o Sr o diretor-geral do DER, Ubiraja- fPag^fw^ri A-m rfpfm^°mo HIMAlcides, porque, evidentemente.de ra Muniz, confirmou ontem que L^1'? 5^nf ~oilupouco interessa a essas pessoas que possui urn sitio de 10 mil m3 na APAPin rnia'triAS wo* nVi'<; fi 19 WfliWestao construindo o cenario, e nem Fazenda Sao Joaoido Secretario de Ktismniiunnt „ ' ' ^QSMMrao Cibilis. que e urn tecnlco. urn Govemo. Cibilis Vianai." Quando varih p afrka. ii4i <wn oneconomlsta. Essas balas de festim volte! do exilio,Ja sem domicilio em l^zHr:. se dirigem a mlm e eu meto o peito Cachoeiras de Macacu, os caftorios ",G BAtMluuIU" "lcw"00,10na frente". se fecharam pah> mlm O Cibilis, , -

- Deus seria muito bom <J«e JA possuia a fazenda na epoca. IWT 111 jWyprosseguiu - se todas as corrup- me oferec,eu uma Parte do terreno, '* 8V/ 3 U> 1,'cdes no meu Governn fnssem mums' em comodato. para a construcao de *» «« -•*-»*«»' *® ""ton ms i»»>» m*m wMmmmpois seria urn Govemo limpo. uma casa"- explicou. Muniz acres- ¦—

centou que "mal conhego o Depu- ___IA acusaqao do Deputado Alci- lado Alcides Fonseca", e que as f^rinr"^ IF"des Fonseca foi feita em carta ao denflncias feitas pelo parlamentar \/V_fgGovernador e na entrevlsta que "sao completamente infundadas, mmmmmssmmmmi* woommc* 00 Nomesre &a m*tho parlamentar deu, na quarta- de quem nao conhece nada do que | CGC no 42.1so.391/0001-70 Ifeira. Sustenta o deputado que est& falando". || sociedade Aberta 1diretor do DER, Ublrajara Mu- O Prefeito de Cachoeiras de Ma- :5 AVISO AO<5 nPRPMTi idictac ^niz, Prefeito de Cachoeiras de cacu, Rul Coeiho (PDS), confirmou nF^MTnRP<TnA IMacacu antes de 1964, restaurou ontem, muito nervoso, que a estra- U DrncTO.n, ?.«£?!?? 'a Estrada de Jororo. que da da CM 20, que da acesso a fazenda §? cnBnN.SFZ™«»» r., ...acesso a fazenda de Cibilis Via- do Secretario Cibilis Viana. "rece- 1 SEP/GER/DEB-82/142, EM 10.09.82 1na, para beneflciar o SecretArio beu, recentemente, melhoramentos U TRAN^FHPM&rin nF ncRPUTiiocc ciudi re cu »de Governo. No mesmo dia, com mfiquinas da Prefeitura e do 1 SfMPlIS EMnoite. Ublrajara Muniz rebateu DER, num custo aproximado de S OEBtNTURES COHVERSIVEIS EM AQOESdenuncia, dizendo que a estrada Cr$ 2 milhOes". Segundo 0 Prefeito, 1 PREFERENCIAIS CLASSE "A"foi reparada com m&qulnas da que chegou & Assembl61a Legislati- i Comumcamos aos senhores debenturistas que de acordo HPrefeitura de Cachoeiras de Ma- va chelo de mapas e acompanhado I ^om •i,s deliberates da Assemble^ de Oebentunstas e da Icacu (ocupada pelo PDS), e nao pelo Vice-lider do PDT Eduardo 1 kxiraoidinana da Sociedade emissora. realiza-com mfiquinas do DER, "justa- Chuahy,"aCM20existehdmalsde | to^-jucel3re^«mejc-'ico.7w?Jc. !mente para evitar esse tipo de 15 anos" e foi restaurada com ft '00 782, em 30 05 83, pubfcadas no do de 45 06 83 docomenWrio que estd surgindo'M ajuda da Prefeitura "porque ela 1 !?oeDdmcitad0'B 005 l°'rw,s A ra,de '(BA) 0 "Gazeta Mercantii"

Vicinal atravecsanrin^ rirapnac Hp I (SP/RJ?F)' respecliysmente em 4 e 09 06ffi, encaminhadas enil 1 • . . vicinal, airavessanao aezenas de g apreciadas, sem oposicSo. pola ComissAo do ValoresBrizola. ontem de manh&, lem- propriedades. para atender tam- 1 conforme Oficio/CW/GER/N0 83^59, de 16 06 83, as debenturesbrou que antes da eieitjao caiu uma b6m uma uslna de farinha". a da ennssSo supra epigrafada (oram translormadas em deMntu-ponte naqueie municipio e ele com- 1 res converaiveis am apaes preferenciali cia»s« ',A" do capitalDromptp11.se n rernnsfnif In Fm P Deputado Eduardo Chuahy, S y1^81 da Emissorapromeieu se a reconstrui la. till- serviu o temno todo dp nnrtfl. 1 2 Outrosbim, chamamos a atencio para o fato de que conformepossado, abnu concorrencla: "Os ^

d^SiifrlSri r^lhn d.vulqac^o le.ta nos tomais retrootodos e ma,s nS BDrnal Zeroprodutores de leite se quelxam de S i I i , ? a x' 5^" H°,a (Ss) tats debSntuhas foram contempladas com A) umoue nfto Dodem tirar (escoar) o lelte bulu coplas de fotografias a^reas do premio de 5.4335 x> (cinco virguia quatro tr^s, tras, cinco, por

„o Rio de gjjj' 2SS£*?£Z T"v!j - c'™h»fl™s He Macacu e zona lado AlcMos Fonseca era "uma ca- «?SSi ofoiM.WSKZSfcSSfi(domlciilo eleitoral) do diretor do Ilinia" com objetlvos politlcos. so^re 5 valor norn'nal corrigido monetanamente. serao pagos aDER e ele deve ser pressionado Chuahy aflrmou que a Prefeitura de ,az4° de 4 0% wua"° por centoi ao semestre sendo que 0

pelaregiao. Que culpa temo Cibilis Cachoeiras atende aqueia estrada pagsmento.^ eletuado no ^ 02 Mm) de jmArttede morar tamb^m all? — perguntou "por servlr de escoamento a malor 3. De resto. daremos, oponunamente. mstrucfies sobre a substi-Brizola, acrescentando que 0 dire- produgao de bananas e leite do ,UI^° dos certificados.

tor do DER tem autorlzagSo para municipio". O vlce-lider do PDT I Camepari. SA. em 16 de junho de 1983. tfazer as obras que achar convenien- disse alnda que. se for caracteriza- i Carlos Au^sto da « Lobo i:tes, utllizando os eQuipamentos do da a calunia, o caso do Deputado S Agente FKjuciano (p ||departamento na constru^ao de Alcides val ser encamlnhado a Co- If jMB $"estradas vlclnals, pequenas llga- mlssfio de Etica do Partido. %

WT~\ A PARTIR DE 18/JUNHO/83

^telefone

de RESERVAS Varig-Cruzeiro

no Rio de Janeiro ^

e nunca esti ocu(^ paravor^.

\>aMi

A PARTIR DE 18/JUNHO/83

telefone de RESERVAS Varig-Cruzeiro

no Rio de Janeiro

Ele funciona 24 horas por dia e nunca está ocupado para você.

JORNAL DO BRASIL

Rocinha terá

Çènt vo Integracu)

de PoliciamentoA Rocintm |K>doi rt ter o seu Çen-tro Integrado de Policiamento Co-

munltario devido ao sucesso da ex-perlôncia na Cidade de Deus AInformação foi dada pelo Coman-dante do 1H" BPM, Coronel IlenMarlen, que visitou ontem o Clpocda Cidade de Deus. acompanhadodo Secretário Estadual de Trabalhoe Habitação, Carlos Alberto de OU-veira. Um més depois de sua cria-çâo, o Clpoc da Cidade de Deus jacadastrou 2 mil 500 pessoas e. des-tas. 700 foram empregadas em su-permercados, lanchonetes, casas defamília e condomínios da região.

O Secretario foi recebido pelaprimeira turma de policiais mirins,formada por 60 meninos de oito a 12anos, que Irfto patrulhar o trânsitona porta das 13 escolas públicas daregião. Depois de visitar todas asInstalações do Clpoc, foi até a sedeprovisória da Associação de Mora-dores da Cidade de Deus onde seencontrou com Lourival Oliveira,presidente da Associação.

Prefeito manda

acabar com

feira no CentroInformado de que não havia um

único deficiente físico entre 60 ca-melôs e artesãos que participam deuma feira instalada ontem e previs-ta para ficar até o dia 13 de Julho nocalçadão da Avenida 13 de Maio, noCentro, o Prefeito Jamil Haddaddeterminou ao coordenador de fis-calizaçèo da Secretaria Municipalde Fazenda, Pinto Amando, quetodos abandonem o local até omeio-dia de hoje.

Avisados da decisão, os usuáriosdas barracas foram à Câmara Muni-cipal, na Cinelândia, e das galeriasexigiam o apoio dos vereadores pa-ra que nâo fossem removidos. Cadaum deles pagou Cr$ 70 mil à Uniãodos Deficientes Físicos do Brasilem garantia do local para a vendade produtos os mais variados. E oproblema está justamente ai: a li-cença foi concedida pela Prefeitura,em abril, para que deficientes físi-cos fizessem a sua feira.

Nervoso, com informações con-traditórias, o presidente da Asso-ciação, Lourival Calazans — "po-nha ai que sou suplente de depu-tado federal pelo PDT", Insistia —mostrava cópia do Diário Oficialdo dia 15 de abril de 1983 autorizan-do a realização da feira na Avenida13 de Maio. Segundo ele, cada umdos artesãos pagou Cr$ 30 mil —dinheiro que seria utilizado para aconstrução de uma sede.

Inquérito vai

apurar compras

ilegais da CTCO Procurador Geral da Justiça,

Nicanor Flscher enviou ontem aoDepartamento Geral de Policia Ci-vil pedido de abertura de inquéritopolicial para apurar responsabili-dades da antiga diretoria da CTC(Companhia de Transportes Coleti-vos) na compra de material semlicitação pública, e superfatura-mento. Assim que souber para quedelegacia o inquérito foi distribui-do, o Procurador vai designar opromotor Celso Fernando de Bar-ros para acompanhar as Investiga-ções.

O Procurador disse que, em tese,há possibilidade de existir crime, jáque a comissão de sindicância Ins-taurada pela atual diretoria daCTC fez levantamento e constatouIrregularidades que chegam aomontante de Cr$ 16 milhões 256 mil975, relativas somente aos meses dejaneiro e março. O relatório da co-missão enviado â Procuradoria sa-lienta que há indícios de que aImportância seja maior, de onde anecessidade de investigações maisprofundas.

¦ Essa comissão apurou que de-terminados produtos foram com-prados a preços até 200 veze. oupe-riores aos do mercado e que o pre-juízo deve ser superior a Cr$ 16milhões 256 mil 975. Segundo o Pro-curador Nicanor Fischer, que nâoquis dizer quem são os acusadosdas fraudes — "a polícia vai desço-brlr e ver as responsabilidades decada um nos atos" — há indiclosaté de que existe uma firma fantas-ma envolvida na compra dos mate-riais.

CIDADE sexta-feira, 17H83 i° cadox*no

Praia de Ramos é

ainda um lixo

Viciai Ha Tríndari»

HOTURAV CifM SAN MARTIN. 160 IFBLON TflS 23* 8144 3J9 8995 2J» 4144 « 7W 8?M

OCOPENEt.vuw.i.; r z-»/~w •»/ ... w „ . .ü« WOOUMCA DO NOROeSTe S.A tfèg.C. G.C. n9 42.150.391/0001/0

Sociedade AbertaAVISO AOS DEBENTURISTAS

DEBÉNTURES DA 4* EMISSÃO,REGISTRADA NA CVM

SOB O N° SEP/GER/DEB-82/142, EM 10.09.82TRANSFORMAÇÃO DE DEBÉNTURES SIMPLES EM

DEBENTURES CONVERSÍVEIS EM AÇÕESPREFERENCIAIS CLASSE "A"

Comunicamos aos senhores debenturistas que. de acordocom as deiiberaçô<?s da Assembléia de Dôbenturistas e daAssembléia Geral Exuaordinana da Sociedade emissora realiza-alem „ í£ ?? Junta Comercial do Estado daJuctB- respectivamente, sob os n°s X-100 783 e JC-100 782 em 30 05 83. publicadas no D O de 4,5 06 83 do

^tada e nos (ornais "A Tarde" (BA) e "Gazeta Mercantil"ISP.RJOF), respectivamente em 4 e 09 06 83. encaminhadas eapreciadas sem oposição, pola Comissão de Valores Mobiliáriosconforme Oficio/CVM<GERN° 83.<359. de 16 06 83, as debènturesda emissão supra epigrafada (oram transformadas em debèntu-res conversíveis em ações preferenciais classe "A' do capitalsocial da Emissora2, Outrossim. chamamos a atençáo para o fato de que conformedivu^acáo feita nos jornais retrocitados e mais no jornal "ZeroHora (RS), tais debèntures foram contentadas com A) umprêmio de 5.4335% (cinco vírgula quatro, três, trôs cinco porcento) sobre o seu valor nominal em 01 07 83. pròmo esse queserá pago do uma só vez a partir do dia Io (pnmeirol de julhopróximo; B) juros de 8.16% (oito vírgula dezesseis por cento) aoano, para o período de 01.07.83 a 01 07 84. os quais calculadossobre o vator nominal corrigido monetariamente, serão pagos arazão de 4.0/o (quatro por cento) ao semestre, sendo que o?98?"° p°9arr,ent0 56,3 e,e,uado "o 02 (ooisl de janeiro de3. De resto, daremos, oportunamente, instruções sobre a substi-tuiçào dos certificados

Camaçan. BA em 16 de iunho de 1983A DIRETORIACarlos Augusto d3 Silveira LoboAgente Ftduciáno (P

apesar das obras

Empresas indenizarã o

família de operário

vítima do "pó

da China"Na madrugada de 13 de março do ano passado,seis dos homens que descarregavam 900 sacas do

pentaclorofenato de sódio (o pó da China), nomercado Sâo Sebastião, começaram a passar mal.Quatro morreram devido à inalação e contato coma substância tóxica. Agora, as empresas responsa-veis — a Connel Industria Química e a EsquadraTransportadora — teráo de indenizar, com Cr$ 765mil e uma pensão mensal de dois terços do saláriomínimo, a família da primeira vítima do pó maldi-to: Sílvio Henrique José.

A sentença foi dada ontem pelo Juiz PedroAlexandre Arruda Pinto de França] da 28* VaraCível, para quem as empresas praticaram ilícitocivil. Mas os advogados da família de Silvio —Jorge Béja e Hélio Rocha — consideraram a inde-nizaçáo "irrisória" e por isso recorrerão ao Tribu-nal de Justiça. Alegam que o juiz nâo levou emconta "os bilhões que as firmas tiveram com acomercialização do pó, nem a diária de Cr$ 2 mil,ajustada entre patráo e empregado, o que elevariaa indenização para Cr$ 20 milhões".

DescuidoSilvio Henrique José foi a primeira vítima do

acidente com o pó da China, que deixou queima-duras em 48 carregadores. Sua mulher, Creuzileneda Conceição José (na época, grávida de seismeses) e o filho, Leonardo, de dois anos, procura-ram os advogados Jorge Béja e Hélio Rocha paraque entrassem, na Justiça, com ação indenizató-ria. Ontem, foi dada a sentença, na qual o JuizPedro AJexandre afirma que "a proprietária do póse descurou do bom acondicionamento da carga,substância altamente tóxica, e a transportadorase descurou do dever de verificar o estado em queestava acondtclonada, de perigo em potencial".

Disse ainda o juiz que a Esquadra Transporta-dora sabia o que continham as sacas e do perigoque representavam, "na faina da descarga dodepósito de sua responsabilidade". Também nâoatentou ao "outro dever legal de verificar as condi-çóes de embalagem da mercadoria, tanto quepoderia recusá-la, ante o mau acondicionamento".O juiz citou também o fato de a Justiça nâo podersilenciar "diante da omissão das autoridades pú-blicas de exercer fiscalização sobre a carga".

Brizola defende Cibílis

continua imunda

DISNEY/EPCOT COM SOMBREROCOM MÉXICO E ACAPULCO - 18 DIAS DESDE A

DISNEYWORLD MARAVILHOSA ATÉ A ROMANTICAACAPULCO. RECEPÇÃO, TRASLADO E ASSISTÊNCIAPERMANENTE DE GUIAS ESPECIALIZADOS. MIAMI,EPCOT CENTER, SEAWORLD. WET N WILD. CAPEKENNEDY,CIDADE DO MÉXICO. EACAPULCO COM PASSEIO DE IATE.NA Ia CLASSE DOS HOTÉISKONNOVER EM MIAMI.COURT OFFLAGS EM ORLANDO. REGENTE NOMÉXICO E POUSADA DEL SOL EMACAPULCO SAlDAS NOS DIAS 6,13,15 E 18 DE JULHO DE 83.VARIG. P. AEREA: USS 1.580.00MG C AD4JMATUR RI OCM74 00 41 0

A Praia de Ramos diverte em média 50moradores da Zona Norte e Baixada Fluminensenos llns de semana. Nela, em aterros, o Oovernofederal acaba de gastar Cr$ 400 milhões, mascontinua Insolüvel um problema serio, a retençãode lixo.

Hu 45 dias, o diretor de Projetos Especiais doDNOS — Departamento Niiclonnl de Obras deSaneamento -- ítalo Mazzotil, prometeu ao Míttls-tro do Interior, Mário Andreazza, que os aterrosaté a altura de uma corrente marítima desviariamos detritos. Além de nada disso ter acontecido, aCotnlurb não recolhe a sujeira.

BuracosAnimais mortos bolam na água; na areia,

misturadas a outros objetos, espalham se até mo-veis domésticos. Esses detritos chegam á Bala deOuanabara pelos inúmeros canais e rios da regiãoAntes do aterro que pós flm a uma enseada, asltuaçao era pior, reconhece um trequentador dapraia. Jerónimo Martins de Souza. Mas ele esperava um resultado ainda melhor, porque Isso foiprometido pelo DNOS.

Outro problema que surgiu com o aterro de100 metros praia adentro são os buracos. O Salva-mar põe bandeiras vermelhas para advertir osbanhistas. "A gente dâ um passu e logo na beiraafunda um metro", lamenta Jerónimo, preocupado com os dois filhos menores.

O aterro de Ramos está em fase de acabamen-to. Os buracos deverão desaparecer com a coloca-çâo de mais terra por equipamentos especiais.Mas, para a sujeira, não há solução prevista.

Todas essas obras integram o Projeto Rio, derecuperação da área mais deteriorada da Baia deGuanabara, numa extensão de 27 quilômetros daponta do Caju até Caxias, O trecho prioritário, de19 quilômetros, na área do Município do Rio. jatem 75','V concluídos.

No aterro desse trecho, para definição do con-torno da baía, serão gastos Cr$ 20 bilhões. Asobras estão terminadas na antiga Ilha dos Pinhei-ros e praticamente acabadas na ponta do Caju ena Praia de Ramos. Em frente á antiga Favela deMaré o ritmo só pode ser acelerado quando mora-dores de barracos forem transferidos para novashabitações construídas pelo BNH em volta dadesaparecida Ilha dos Pinheiros.

Os moradores ou mesmo as pessoas que traba-lham às margens da area aterrada estão satisfei-tos, apesar de algumas queixas. O presidente daColônia de Pesca Z-ll —- Rio, Roque da Silva,reclama de promessas feitas pelo Ministro doInterior para ampliação e melhoramento da coló-nia. segundo convênio assinado ano passado como BNH. "Se o nosso querido Ministro Andreazzaprometer o que cumpriu, isso aqui vai ficar umamaravilha", diz Roque.

O problema das enchentes na Avenida Brasil,atribuído aos aterros na area de 285 hectares notrecho prioritário do Projeto Rio, está sendo anall-sado. Nesta semana se reuniram representantesda Prefeitura, do Governo estadual e do DNOS."Dentro de um més teremos um diagnóstico",prometeu o chefe da 8" Diretoria do DNOS. enge-nheiro Kalife Chueke.

das acusações de AlcidesDuvido que ele (Clbllis Viana)

tomasse qualquer atitude que pu-desse representar um benefício pes-soai — reagiu, ontem, o GovernadorLeonel Brizola. à acusação de que oDER restaurou uma estrada vicinalno Município de Cachoeiras de Ma-cacu para favorecer o Secretário deGoverno Cibiüs Viana, produtor deleite da região. A acusação foi feitana véspera pelo Deputado estadualAlcides Fonseca, do Partido de Bri-zola. o PDT.

Na volta de Brasília — pediurecursos para construir 10 ininipe-nitenciárias—. Brizola. sobraçandoOs Pensamentos de Gundhi, foi re-cebido ontem de manhã no Aero-porto Internacional pelo presidenteda Assembleia Legislativa, PauloRibeiro, e pelo líder da bancadaestadual do PDT, José Talarico.

"Balas de festim"

O Governador acha que asacusações pretendem atingi-lo: "ls-so não visa dar cenário para o SrAlcides, porque, evidentemente, elepouco interessa a essas pessoas queestão construindo o cenário, e nemao Cibílis. que e um técnico, umeconomista. Essas balas de festimse dirigem a mim e eu meto o peitona frente".

Deus seria muito bom —prosseguiu — se todas as corrup-ções no meu Governo fossem essas,pois seria um Governo limpo.

IA acusação do Deputado Alei-des Fonseca foi feita em carta aoGovernador e na entrevista queo parlamentar deu, na quarta-feira. Sustenta o deputado que odiretor do DER, Ublrajara Mu-niz, Prefeito de Cachoeiras deMacacu antes de 1964, restauroua Estrada de Jororó. que dáacesso à fazenda de Cibílis Via-na. para beneficiar o Secretáriode Governo. No mesmo dia, ànoite. Ublrajara Mu niz rebateu adenúncia, dizendo que a estradafoi reparada com maquinas daPrefeitura de Cachoeiras de Ma-cacu (ocupada pelo PDS), e náocom máquinas do DER, "justa-mente para evitar esse tipo decomentário que está surgindo".I

Brizola, ontem de manhá, lem-brou que antes da eleiçáo caiu umaponte naquele município e ele com-prometeu-se a reconstruí-la. Em-possado, abriu concorrência: "Osprodutores de leite se queixam deque nâo podem tirar (escoar) o leite,que tem faltado no Rio de Janeiro".

Cachoeiras de Macacu é zona(domicílio eleitoral) do diretor doDER e ele deve ser pressionadopela região. Que culpa tem o Cibílisde morar também ali?—perguntouBrizola, acrescentando que o dlre-tor do DER tem autorização parafazer as obras que achar convenien-tes, utilizando os equipamentos dodepartamento na construção de"estradas vlcinais, pequenas liga-

çóes e obrinhas no interior parafacilitar o escoamento ida produ-çâo)". E. declarou, veemente:

Ali nao existe apenas o pro-dutor de leite Cibílis Viana.O DER RJ informou ontem que

não emprestou maquinas para tra-balhos de restauração na Estradado Jororó. em Cachoeiras de Maca-cu. Segundo o engenheiro Luís Pau-lo Rocha, da Diretoria de Planeja-mento do DER. "a estrada e antiga,faz parte do Plano Rodoviário domunicípio, e as obras recentementerealizadas, com recursos da Prefei-tura. visaram uma conservação derotina". Acrescentou que a estradaestava em precário estado de trafe-go, mas e de grande importânciapara a economia municipal, e cabeao município sua conservação:

O DER só atua em estradasmunicipais quando é solicitado pe-Ias prefeituras, que tem autonomiapara realizar as obras que acharnecessárias — esclareceu LuísPaulo.

O díretor-geral do DER, Ubiraja-ra Muniz, confirmou ontem quepossui um sitio de 10 mil m3 naFazenda São João tdo Secretario deGoverno. Cibílis Viana i." Quandovoltei do exílio. Ja sem domicilio emCachoeiras de Macacu, os cartóriosse fecharam pah> mim. O Cibílis,que já possuía a fazenda na época,me ofereceu uma parte do terreno,em comodato, para a construção deuma casa", explicou. Muniz acres-centou que "mal conheço o Depu-lado Alcides Fonseca", e que asdenúncias feitas pelo parlamentar"sâo completamente infundadas,de quem não conhece nada do queestá falando".

O Prefeito de Cachoeiras de Ma-cacu, Rui Coelho (PDS), confirmouontem, muito nervoso, que a estra-da CM 20, que dá acesso à fazendado Secretário Cibílis Viana, "rece-beu, recentemente, melhoramentoscom máquinas da Prefeitura e doDER, num custo aproximado deCr$ 2 milhões". Segundo o Prefeito,que chegou à Assembléia Leglslatl-va cheio de mapas e acompanhadopelo vice-líder do PDT, EduardoChuahy, "a CM 20 existe há mais de15 anos" e foi restaurada com aajuda da Prefeitura "porque ela évicinal, atravessando dezenas depropriedades, para atender tam-bém uma usina de farinha".

O Deputado Eduardo Chuahy,que serviu o tempo todo de porta-voz do Prefeito Rui Coelho, distrl-buiu cópias de fotografias aéreas dolocal a todos os repórteres, paraprovar que a denúncia do Depu-tado Alcides Fonseca era "uma ca-lúnla" com objetivos políticos.Chuahy afirmou que a Prefeitura deCachoeiras atende aquela estrada"por servir de escoamento à maiorprodução de bananas e leite domunicípio". O více-líder do PDTdisse ainda que. se for caracteriza-da a calúnia, o caso do DeputadoAlcides vai ser encaminhado à Co-mlssáo de Ética do Partido.

DISNEY/EPCOT IDEALSUPER ECONÔMICO - 13 DIAS DE lf INCLUINDO

RECEPÇÃO TRASLADO E ASSISTÊNCIAPERMANENTE DE GUIASESPECIALIZADOS. MIAMI. EPCOTCENTER. WET'N WILD. SEA WORLD,CAPE KENNEDY. HOTÉIS KONNOVEREM MIAM! E COURT OF FLAGS EMORI.ANDÒ. VÔOS DIRETOS COMSAlDAS DIÁRIAS DE 30/6 A 21/7/83.VARIG/AEROUNEAS ARGENTINAS.P. AÉREA: US$ 1,133.00 (GN -20)

leia

visão

REVISTA SEMANAL

%

CIDADE 8" Cllohd a soxta-fclra, 17/8/83 D i° cadorno a 5

^ | Praia de Ramos '"j

balrro conUnuavam wm luzr

^

Hft 45 dias.o dlrolor dc Projetos J^spcclols do " ^.. y. . /

^

^

^Alcm do incdmodo da faltu de DNOS - Departamento Naelonal do Obras de • *"*• S*., -if1mt+^. T •**''¦ Tl.

energla, os moradores dc C'upaca- Saneamento ¦ Italo Mazzonl, promoted no Minis- * _ ... w - - '»•'bana tlveram outro grove proble- tro do Interior, Mario Andreazza, que os aterros PL^, . "•* .^'1 - —ijia: as constantes sirenes dos ear* ate a allura de uma eorrente maritima ciesviariam C*i»"Jv-„ • ** 4"*"s' ' —•«'±".-- , j. , -ros de bonibeiros (|ue nao paravam os detrltos. Aleni de nada di.sso ter acontecido, . %' , - ^ ^ -^a^ai^39S|H&^iS3SS9HK*^^Bde transit ar pelas ruas, pereorren- Comiurb nao recolhe a sujeira. "y ¦ . ....

" ..v. 7?£Bt~~ '

Hubdos os prCdios e libertando pessoas ~ «»i.. " ' £» - r- flL # /que flearam presas em elevadores Buracos 22?***' >" *. _,.s —-«>. J

misturadas'a outrus objetos, espalham-se ate mo- • * ¦L

' «*• .V V **

""f5-veiii domcstlcos. Esses detritos ehegam a Baia de y' "* "**Guanabara pelos liuimeros canals e rlosda reglao. . *"» ^Antes do ateno que pos fim a lima enseada, —sttuaQAo era pior, rcconhece urn frequent;uior dapraia, Jeronimo Martins de Soti/.a. Mas eic espera- ~va um rcsullado ainda melhor, porque isso lot ^*1 ~prometido pelo DNOS. ~

Outro problema que sur^lu com o aterro de *100 metros praia adentro sao os buracos. O Saiva- ^ ...

— •»••mar p6e bandeiras vermclhas para advertir os , wP *-banhistas. "A Rente da um passo e logo na beira —afunda um metro", lamenta Jeronimo, preoeupa- t****, *«¦ ¦ *do com os dois iilhos menores. Q (;ovorno frdmil gastou Cr$ 400 mil hoes em obras inns a Praia dc Ramos aimla cotUinua imundaO aterro de Ramos esta em fase de aeabamen- • nto. Os buracos deverao desaparecer com a eoloca-i;ao de mais terra por equlpamentos especiais.Mas, para a sujeira, nao ha soiuqao prevista. "rj • 1 1 O "l § | yl • "y*—*"1""1

Todas essas obras integram o Projeto Rio. de If Y*1 '/.Ci I f\ fl f* f ("1 \ j! ill 11 ^recuperagao da Srea mais deteriorada da Baia de ltJViu iiviViiUV VJlJJlliij BUMw SMrm'wffJL ftfk O"^ Guanabara, numa extensao de 27 quilometros dapontadoCajuat6Caxias.Otrechoprioritario.de 1 ^ 1 A 1 1 ^ V-O^.k. >K?s1ss'"'S0M,nMpbd''l,la'1" oas acusacoes de Alcides 4^°^

,»^«saf2!r rsn no rr''T W'lzmi&'W? Sobras estao terminadas na antiga Ilhados Pinbei- ***^ °., cs1coamt"nto ,dat produ-ros e praticamente acabadas na ponta do Caju * ¦ E. declarou veemente: Mlflll Til P Till 18 Mana Praia de Ramos. Em frente a antiga Fa vela de f.nTiRH,^ , ^ ,n;,° nPfnas 0 P10" k_V__blMare o ritmo so pode ser aceierado quando mora- DISNEY IEPCOT IDEALdores de barracos forem transferidos para novas ,, O DER RJ informou ontem que .habitacoes construidas pelo BNH em volta da i"""l"8^^Cnh®Stf2^ nfto emprestou maqulnas para tra- ^ON6MICO ¦ 13 D1AS DEr 1NCLUINDOdesaparecida Ilha dos Pinheiros. r' 1 rthiiie vtanik nmHntw h» balhos de restauragao na Estrada EmmiiirL.RASlADO E ASSISTfc.JUA

Os moradores ou mesmoaspessoasque traba- ,fni do Jororo. em Cachoeiras de Maca- rmr r r^v-^w/iin ~x~r>Tlham As niargens da Area aterrada estao satisfei- n-i voswrq ™>lo nemit-iflo'estndin'l cu. SegundooengenheiroLuisPau- rFim-n wf™ i/'iiT^AwiRin JMHMil&tibk.tos, apesar de algumas queixas. O presidente da dJg ^ . do partido de Bn- lo Rocha' da Direlona de planeja- cape KENNEDY HOTffs KONNOVEH

ucuriir «nin Colonia de Pesca Z-ll — Rio, Roque da Silva, ,,i, ,, pn r ' ¦ao ucu flL Bn mento do DER. "a cstrada 6 antiga, r.„ £I'.. „1 _v.p' GS5S&mltiiSu!ymmacauai COlll reclama de prome.ssas feita.s pelo Mmi.stro do zola, o PDT. faz parte do Piano Rodoviario do ohuIndS vOosSrSoSL' ' p , Interior para ampliaciio e melhoramento da colo- Na volta de Brasilia — pediu municipio, e as obras recentemente SAlDAS DlARLAS DE 30/6 A 21/7/83IP 1 ra 110 VvCIll l*() nia. segundo convenio assinado ano passado com recursos para construir 10 minipe- realizadas. com recursos da Prefei- VARIG/AEROLINEAS ARGF.NTINAS

Informado de que nao havia um o BNH. "Se o nosso querido Ministro Andreazza nitenciarias Brizola, sobnu;ando tura, visa rani uma conservagAo de p a£rea ¦ USS 1 133 00 (GN • 20)unico deficiente fisico entre 60 ca- prometer o que c.umpriu, isso aqui vai lie at uma Os Pensanientos de Gandhi, foi re- rotina". Acrescentou que a estradamelos e artesaos que participam de maravilha", diz Roque. cebido ontem de manhA no Aero- estava em precario estado de trafe- DISNEY / EPCOT COM SOMBREROuma feira instalada ontem e previs- O problema das enchentes na Avenida Brasil, porto Internaclonal pelo presidente go, mas e de grande importanciata para ficarateodia 13dejuihono atribuido aos aterros na area de 285 hectares no da Assembleia Legislative, Paulo para a economia municipal, e cabe COM MtXICO E ACAPULCO • 18 DIAS DE5DE Acalgadao da Avenida 13 de Maio, no trecho prioritario do Projeto Rio, esta sendo anali- Ribeiro, e pelo lider da bancada ao municipio sua conservator DISNEYWORL.D MARAV1L.HOSA ATE A ROMANTiCACentra, o Prefeito Jamil Haddad sado. Nesta semana se reuniram rcpresentantes estadual do PDT. Jo.se Talarico. — O DER so atua em estradas ACAPULCO RECEPQAO, TRASLADO e ASSlSTfiNCIAdeterrriinou ao coordenador de fls- da Prefeitura, do Governo estadual e do DNOS. municipals quando e solicitado pe- PERMANENTE DE GU1AS ESF'ECIALIZADOS. MIAMI,calizacao da Secretaria Municipal "Dentro de um mes teremos um diagnostico". "Balas dc festim" las prefelturas. que tem autonomia EPCOT CENTER. SEA WORLD. WETN WILD, CAPEde Fazenda. Pinto Amando, que prometeu o chefe da 8" Diretoria do DNOS, enge- para realizar as obras que achar KENNEDY.CIDADE EX) MEXICO. Etodos abandonem o local ate o nheiro Kalife Chueke. O Govemador arha que as necessArias — esclareceu Luis ACAPULCO CC^PASSEIO DE IATE.meio-dia de hoje. acusaqoes

pretendem atingi-lo: "Is- Paulo. NAI. CLAUSE E>OS HOTEISAvisados da decisao. os usuarlos /< Ilillf/J vV/« r/ia so nao visa dar cenario para o Sr O diretor-geral do DER. Ubiraja- irstMnm ANno^rftfntp^ mS&SxSmmdasbarracasforam ACdmara Muni- LtHipi eSUS m€W1M€irm> Alcides. porque, evidentemente. ele ra Muniz, conflrmou ontem que Kco E ^^ll soillllcipal. na Cinclandia, e das galerias /','/• ' „• pouco interessaa essas pessoas que possui um sitio de 10 mil m» na ACAPULCO SAlDAS MOS DIAS'WBEIfiHHrexigiam o apoio dos vereadores pa- JllIIUllO (IS Ot)@l (It lO estao construindd'o cenArio, e nem Fazenda Sao JoaoidoSecretariode 1SE 18 DE IULHO DE 83 'ra que nao fossem removidos. Cada , . , ,, , ~ . . ,« ao Cibilis. que e um tccnico, um Governo, Cibilis Vlanai:" Quando varig p aerea uss l sao ooum deles pagou Cr$ 70 mil A Uniao VltlttlU (LO l)() (1(1 {jltltHl economists. Essas balas de festim volteidoexilio.jAsemdomicilioem — - ' ¦ „

'—dos Deficientes Fisicos do Brasil se dirigem a mini e eu meto o peito Cachoeiras de Macacu, os cartOrios oAtMMArun wom7«x«ioem garantia do local para a venda Na madrugada de 13 de margo do ano passado, na frente". se fecharam para mini. O Cibilis, ..de produtos os mais variados. E o seis dos homens que descarregavam 900 sacas do _ n,lllv „pri„ mnitn hnm que ja possuia a fazenda na 6poca, jHlTTl IK'.'problema estA justamente ai: a li- pentaclorofenato de sodio to po da China), no ''J"' ' "^?n" me ofereceu uma parte do terreno. 1 ¦ IV/ I UR'/cenca foi concedida pela Prefeitura, mercado Sao SebastiAo. comecaram a passar mal. ^ ^

™r™P' cm comodato, para a constniQfio de I Av r.tH ?*^MA8r:K LffilON TftS 3}9 8I4< 119 97** |em abril, para que deficientes fisi- Quatro morreram devido a inalacao e contato com uma casa", expUcou. Muniz acres'-cos fizessem a sua feira. a substancia toxica. Agora, as empresas responsA- pois stria um uoverno nmpo. centou que "mal conhepo o Depu-

Ner\'oso, com informacdes con- veis — a Connel Industrie Quimica e a Esquadra IA acusacao do Deoutado Alci- tado Alcides Fonseca". e que astraditorias, o presidente da Asso- Transportadora —terAo deindenizar.com CrS 765 des Fonseca foi feita em carta ao denuncias feitas pelo parlamentarciapao. Lourival Calazans — "po- mil puma pensao mensal dp dois ter^os do salArio Governador e na entrevista que "sfio completamente infundadas. ^"j&S^SSSSMSSi^h.u-^.« '"ooohwm do hohcxsie s.a ssbs*nha ai que sou suplente de depu- minimo, a farrulia da pnmeira vitima do po maldi- o parlamentar deu na auarta- de quem nao conhece nada do que C.G.C. n? 42.I50.391/0001-70 :tadoi federal pelo PDT", insistia - to: Si^^Henriiqujd|o8e. feira. Sustenfa o deputado que o esta falando". Sochdrte Aberti ifmostrava copia do Diario Oflcial " scntcncja foi dadi\ ontem pelo Juiz Pedro diretor do DER Utainiiara Mil- O Prefeito do Cachoeiras dp Mn- a\/iqh Af^c hcdcmti idictacdo dia 15 de abril de 1983 autorizan- »»» Ste!?S!S SI dIbEotures d! 4-?3° ftffirda

fara na Aven,t,a «rrJ»"5ra :s® its; « ,

^ssss>k s»^ra

lnquerito vai jUrStilWUi. JW <S?J*SS3?fi«f2: de'a™™Tolam!!™»Cdlfrla I TRANSFORMAPAO BE DEBENTURES SIMPtES tM japurar compras 5SSSJS 1 "tegR#

I

llegais (la Lit . a indemzagao para Cr$ 20 milhoes Prefeitura de Cachoeiras de Ma- va cheio de mapas e acompanhado -5 ?ebenlu,"s,as da IO Procurador Geral da Justiga. Descuido cacu (ocupada pelo PDS). e nao pelo vice-lider do PDT, Eduardo 1 d3S em 27 05 63 na^'comtcS'do liiSSfS 1

Nicanor Fischer enviou ontem ao Silvio Henrique Jos6 foi a primeira vitima do com mAquinas do DER, "justa- Chuahy, "a CM 20 existe ha mais de || — XsKctlV3Sen'?- sobc® ® JC- feDepartamento Geral de Policia Ci- acidente com o p6 da China, que deixou queima- mente para evitar esse tipo de 15 anos" e foi restaurada com a I ,eierido'Es,^'enoSjorr^^Alraarde^BSp Gszoll itorMnnr ^vil pedido de abertura de inquerito duras em 48 carregadores. Sua mulher, Creuzilene comentario que esta surgindo ,| ajuda da Prefeitura "porque ela e i (sp/fuof). res'pectfvamente em 4 e"t)9,06,83. encaminhadas a Spolicial para apurar responsabili- da ConceicAo Jose (na gpoca, gravida de seis ... vicinal, atravessando dezenas de fg aprecodas sem oposic<so. peia Comissso de vaiores Mobiiisnos. Bdades da antiga diretoria da CTC meses) e o filho, Leonardo, de dois anos, procura- Brizola, ontem de manhA, lem- propriedades, para a tender tam- 8 Snem"staof-uDra^raiSdTf™m^nJnr23^=3^ ®(Companhla de Transportes Coleti- ram os advogados Jorge B6ja e H61io Rocha para b6m uma usina de fannha .

g res conversfveis em a?s«s preferenciais ciasse "A" do capital |vos) na compra de material sem que entrassem, na Justipa, com agao indenizato- pome naqueie mumc ipio e eie com- q Deputado Eduardo Chuahy, 1 social da Emissoralicitacao publica, e superfatura- ria. Ontem, foi dada a sentenpa, na qual o Juiz prometeu-se a reconstrul-la. Em- serviu o tempo todo de porta- 1 rti^t^'Ta,,ih^frnos aate"?5o,P3'ao (3<°deque.. conforme ¦mento. Asslm que souber para que Pedro Alexmdre adnm que "a propdetdria do pb KSf^leto SSSil voz do Prefeito rS Coelhb d°stri- 1 S^^XCZXSZZSJ^J&m'S 1delegacia o inquerito foi distribui- se descurou do bom acondicionamento da carga. pruuuiures ue icue queixum ue buiu c6pias de fotograflas a6reas do I Prfimi° 5.4335% icinco virguia quatra. tr«s. trds. cinco. por pdo, o Procurador vai designar o substancia altamente toxica, e a transportadora que nao poaem urartescoario leiie, local a todos os repbrteres para E cen.,°l sobr® 0 seu vatof em 01.07.83. pernio esse que 3nrnmnt/ir Tokn PprnanHn Hp Rnr «p Hp^oiiron rin ripvpr dp vprifienr o ectarin em fine que tem faltadO no RiO de Janeiro'. ~™0 " ^ seta oago do uma sd vez a partir do d.a 1° (pnmeira) de julho 1promotor ueiso ternanao ae Bar- se aescurou ao aever ae venncar o estaao em que H • provar que a denuncia do Depu- g proximo; B) |uros de a.ie% (oito vimuta dezesseis por cento) ao 1ros para acompanhar as investiga- estava acondicionada, de perigo em potencial — Cachoeiras de Macacu 6 zona tado Alcides Fonseca era "uma ca- I #»; para o periodode 0i.07.83 a 01:07.84, os quare ca(cd«os igoes. . Disse ainda o juiz que a Esquadra Transporta- (domicilio eleitoral) do diretor do lOnia" com objetivos politicos. m sobfe o valor nominal comgido monetanameme. serao pagos a 1

O Procurador disse que, em tese, dora sabia o que continham as sacas e do perigo DER e ele deve ser pressionado Chuahy aflrmou que a Prefeitura de 1hA possibilidade de existir crime, jA que representavam, "na faina da descarga do pela regiAo. Que culpa tem o Cibilis Cachoeiras atende aquela estrada 8 1984 Ique a comissAo de sindicftncia ins- depbsito de sua responsabilidade". Tambem nAo de morar tamb6m ali? — perguntou "por servir de escoamento a maior S 3 Do 'es,°' daremos. oponunamente, mstrupoes sobre a substi- ^taurada pela atual diretoria da atentou ao "outro dever legal de verificar as condi- Brizola, acrescentando que o dire- produgAo de bananas e leite do | tu^o dos ceniiicados r;CTC fez levantamento e constatou coes de embalagem da mercadoria, tanto que tor do DER tem autorizacAo para municipio". O vice-lider do PDT ?

' ^dIretoriS" 'irregularidades que chegam ao poderia recusA-la, ante o mau acondicionamento". fazer as obras que achar convenlen- disse ainda que, se for caracteriza- Carlos Augusto da Siivoira Lobomontante de Cr$ 16 milhOes 256 mil O juiz citou tambem o fato de a Justiga nao poder tes, utllizando os equlpamentos dot da a calunia, o caso do Deputado i Agente Rduc^no (p i975, relativas somente aos meses de silenciar "diante da omissAo das autoridades pu- departamento na construQao de Alcides vai ser encaminhado A Co- f§janeiro e margo. blicas de exercer fiscallzacAo sobre a carga". "estradas vicinais, pequenas liga- mlssAo de Etica do Partido %

A PARTIR DE 18/JUNH0/83

4^S^»^telefone de RESERVAS Varig^Cruzeiro

no Rio de Janeiro ^ n,

\ j ijGflF m Ele funciona 24 horas por dia e nunca estA ocupado para voce.

V \

AIRIO

^

1 y———

Praia de Ramos é

ainda um lixo

apesar das obrasA Praia de Ramos diverte em media 50 mil

moradores da Zona Norte e Baixada Fluminensenos fins de semana Nela. em aterros, o Governo

v.opacahana pormais de uma hora

federal acaba de gastar CrS 400 milhões, mascontinua insoluvel um problema sério; a rétimÇÀode lixo.

Ha 45 dias, o diretor de Projetos Especiais doDNOS ~ Departamento Nacional de Obras deSaneamento ítalo Mazzonl, prometeu no MÍnis-tro do Interior, Mario Andreazza, que os aterrosate a altura de uma corrente marítima desviariamos detritos. Alem de nada disso ter acontecido, aComlurb nao recolhe a sujeira.

O (Inverno federal gastou CrS 400 milhões em obras mas a Praia de Ramos ainda continua imunda

Brizola defende CibílisBrizola defende Cibílis

leia

visão

REVISTA SEMANAL

A PARTIR DE 18/JUNHO/83

telefone de RESERVAS Varig-Cruzeiro

no Rio de Janeiro

A

Ele funciona 24 horas por dia e nunca está ocupado para você

VARIG

Prefeito manda

acabar com

JORNAL DO BRASIL

Rocinha terá

Centro Integrado

de PoliciamentoA Rocinha podcrA ter o seu Cen-

tro Integrado de Policiamento Co-munitârlo devido ao sucesso da ex-periéncia na Cidade de Deus. Ainformação foi dada pelo Coman-dante do 18" BPM, Coronel IlenMarlen, que visitou ontem o Cipocda Cidade de Deus. acompanhadodo Secretario Estadual de Trabalhoe Habitação. Carlos Alberto de Oli-veira. Um mès depois de sua cria-çAo. o Cipoc da Cidade de Deus jacadastrou 2 mil 500 pessoas e, des-tas, 700 foram empregadas em su-permercados, lanchonetes, casas defamília e condomínios da região.

O SecretArio foi recebido pelaprimeira turma de policiais mirins,formada por 60 meninos de oito a 12anos, que irão patrulhar o transitona porta das 13 escolas publicas daregião.

feira 110 CentroInformado de que não havia um

único deficiente físico entre 60 ca-melôs e artesãos que participam deuma feira instalada ontem e previs-ta para ficar até o dia 13 de julho nocalçadão da Avenida 13 de Maio, noCentro, o Prefeito Jamil Haddaddeterminou ao coordenador de fis-calização da Secretaria Municipalde Fazenda, Pinto Amando, quetodos abandonem o local até omeio-dia de hoje.

Avisados da decisão, os usuãrlosdas barracas foram A Câmara Muni-cipal, na CinclAndia, e das galeriasexigiam o apoio dos vereadores pa-ra que não fossem removidos. Cadaum deles pagou Cr$ 70 mil A Uniãodos Deficientes Físicos do Brasilem garantia do local para a vendade produtos os mais variados. E oproblema estã justamente ai: a li-cença foi concedida pela Prefeitura,em abril, para que deficientes fisi-cos fizessem a sua feira.

Nervoso, com informações con-traditórias, o presidente da Asso-ciaçáo, Lourival Calazans — "po-nha ai que sou suplente de depu-tado federal pelo PDT", insistia —mostrava cópia do Diário Oficialdo dia 15 de abril de 1983 autorizan-do a realização da feira na Avenida13 de Maio.

Um deleito em um banco de ca-paciladores na Estação do PostoSeis da Light deixou, ontem a nolte. parte de Copacabana sem enerida elétrica durante mais de umahora, a partir das 22h30mln. Umaequipe de reparos esteve no localpara contornar o problema, mas ateo final da noite multas ruas dobairro continuavam sem luz.

Alem do Incômodo da falta deenergia, os moradores de (.'opaca-bana tiveram outro grave proble-ma as constantes sirenes dos car-ros de bombeiros que nao paravamde transitar pelas ruas, percorreu-dos os prédios e libertando pessoasque ficaram presas em elevadoresou, até mesmo, ajudando pessoasidosas a subirem as escadas, segun-do o registro de ocorrências daGuarniçao de Copacabana,

Inquérito vai

apurar compras

ilegais da CTCO Procurador Geral da Justiça.

Nicanor^ Fischer enviou ontem aoDepartamento Geral de Polícia Ci-vil pedido de abertura de inquéritopolicial para apurar responsabili-dades da antiga diretoria da CTC(Companhia de Transportes Coleti-vos) na compra de material semlicitação pública, e superfatura-mento. Assim que souber para quedelegacia o inquérito foi distribuí-do, o Procurador vai designar opromotor Celso Fernando de Bar-ros para acompanhar as investiga-çòes.

O Procurador disse que, em tese,hã possibilidade de existir crime, jãque a comissão de sindicância ins-taurada pela atual diretoria daCTC fez levantamento e constatouirregularidades que chegam aomontante de Cr$ 16 milhões 256 mil975, relativas somente aos meses dejaneiro e março.

Empresas indenizarão

família de operário

vítima do "pó

da China"Na madrugada de 13 de março do ano passado,seis dos homens que descarregavam 900 sacas do

pentaclorofenato de sodio (o pó da China), nomercado SAo SebastiAo. começaram a passar mal.Quatro morreram devido A inalação e contato coma substância tóxica. Agora, as empresas responsã-veis — a Connel Industria Química e a EsquadraTransportadora — terAo de indenizar, com CrS 765mil e uma pensão mensal de dois terços do saláriomínimo, a família da primeira vítima do pó maidi-to: Sílvio Henrique José.

A sentença foi dada ontem pelo Juiz PedroAlexandre Arruda Pinto de França, da 28a VaraCível, para quem as empresas praticaram ilícitocivil. Mas os advogados da família de Silvio —Jorge Béja e Hélio Rocha — consideraram a inde-nizaçâo "irrisória" e por isso recorrerão ao Tribu-nal de Justiça. Alegam que o juiz não levou em

> conta "os bilhões que as firmas tiveram com acomercialização do pó, nem a diária de CrS 2 mil,ajustada entre patrão e empregado, o que elevariaa indenização para Cr$ 20 milhões".

DescuidoSilvio Henrique José foi a primeira vítima do

acidente com o pó da China, que deixou queima-duras em 48 carregadores. Sua mulher, Creuzileneda Conceição José (na época, grávida de seismeses) e o filho, Leonardo, de dois anos, procura-ram os advogados Jorge Béja e Hélio Rocha paraque entrassem, na Justiça, com ação indenizató-ria. Ontem, foi dada a sentença, na qual o JuizPedro Alexandre afirma que "a proprietária do póse descurou do bom acondicionamento da carga,substância altamente tóxica, e a transportadorase descurou do dever de verificar o estado em queestava acondicionáda, de perigo em potencial".

Disse ainda o juiz que a Esquadra Transporta-dora sabia o que continham as sacas e do perigoque representavam, "na faina da descarga dodepósito de sua responsabilidade". Também nãoatentou ao "outro dever legai de verificar as condi-çóes de embalagem da mercadoria, tanto quepoderia recusá-la, ante o mau acondicionamento".O juiz citou também o fato de a Justiça não podersilenciar "diante da omissão das autoridades pú-blicas de exercer fiscalização sobre a carga".

BuracosAnimais mortos búlam na água: nn areia,

misturadas a outros obietos, espalham-se até mo-vpIíi domésticos. Esses detritos chegam a Baía deGuanabara pelos inúmeros canais e rios da região.Antes do aterro que pós fim a uma enseada, asituação era pior, reconhece um freqüentador dapraia, Jerónimo Martins de Souza. Mas ele espera-va um resultado ainda melhor, porque isso foiprometido pelo DNOS.

Outro problema que surgiu com o aterro de100 metros praia adentro são os buracos. O Salva-mar põe bandeiras vermelhas para advertir osbanhistas. "A gente dá um passo e logo na beiraafunda um metro", lamenta Jerónimo, preocupa-do com os dois filhos menores.

O aterro de Ramos está em fase de aeabamen-to. Os buracos deverão desaparecer com a coloca-çáo de mais terra por equipamentos especiais.Mas, para a sujeira, não há solução prevista.

Todas essas obras integram o Projeto Rio. derecuperação da área mais deteriorada da Bala deGuanabara, numa extensão de 27 quilômetros daponta do Caju até Caxias. O trecho prioritário, de19 quilômetros, na area do Município do Rio, Játem 75% concluídos.

No aterro desse trecho, para definição do con-torno da baia, seráo gastos CrS 20 bilhões. Asobras estão terminadas na antiga Ilha dos Pinhei-ros e praticamente acabadas na ponta do Caju ena Praia de Ramos. Em frente a antiga Favela deMare o ritmo só pode ser acelerado quando mora-dores de barracos forem transferidos para novashabitações construídas pelo BNH em volta dadesaparecida Ilha dos Pinheiros.

Os moradores ou mesmo as pessoas que traba-lham às margens da área aterrada estão satisfei-tos, apesar de algumas queixas. O presidente daColônia de Pesca Z-ll — Rio, Roque da Silva,reclama de promessas feitas pelo Ministro doInterior para ampliação e melhoramento da colo-nla. segundo convênio assinado ano passado como BNH. "Se o nosso querido Ministro Andreazzaprometer o que cumpriu, isso aqui vai ficar umamaravilha", diz Roque.

O problema das enchentes na Avenida Brasil,atribuído aos aterros na área de 285 hectares notrecho prioritário do Projeto Rio, está sendo anali-sado. Nesta semana se reuniram representantesda Prefeitura, do Governo estadual e do DNOS."Dentro de um més teremos um diagnóstico",prometeu o chefe da 8" Diretoria do DNOS, enge-nheiro Kalife Chueke.

soxtu-fclra, 17 fi 83 i° caderno o 5

das acusações de Alcides

CIDADE 8o Cllchô

DISNEYIEPCOT IDEALSuper econômico • í3 dias de i* incluindo

RECEPÇÃO TRASLADO E ASSISTÊNCIAPERMANENTE DE GUIASESPECIALIZADOS. MIAMI. EPCOTCENTER, WET'N W1LD, SEAWORLD,CAPE KENNEDY. HOTÉIS KONNOVEREM MIAMI E COURT OF FLAGS EMORLANDO. VÔOS DIRETOS COMSAÍDAS DIÁRIAS DE 30/6 A 21/7/83.VARIG /AEROLINEAS ARGENTINAS.P. AÉREA: US$ 1,133.00 (GN - 20)

DISNEY/EPCOT COM SOMBREROCOM MÉXICO E ACAPULCO • 18 DIAS DESDE A

DISNEYWORLD MARAVILHOSA ATE A ROMANT.CAACAPULCO. RECEPÇÃO, TRASLADO E ASSISTÊNCIAPERMANENTE DE GUIAS ESPECIALIZADOS. MIAMI,EPCOT CENTER. SEA WORLD. WET'N WILD, CAPEKENNEDY CIDADE DO MÉXICO. EACAPULCO COM PASSEIO DE IATE.NA Ia CLASSE DOS HOTÉISKONNOVER EM MIAMI, COURT OFFLAGS EM ORLANDO. REGENTE NOMÉXICO E POUSADA DEL SOL EMACAPULCO. SAÍDAS NOS DIAS 6,13,1SE 18 DE JULHO DE 83.VARIG. P. AEREA: US$ 1,580.00

OCOPENEWssgsimKS&smmy^.« '«oowmo» DO nwixsn s.A I

C.G.C. nP 42.150.391/0001-70Sociedade Aberta

AVISO AOS DEBENTURISTASDEBÉNTURES DA 4* EMISSÃO,

REGISTRADA NA CVMSOB O N° SEP/GER/DEB-82/142, EM 10.C9.82TRANSFORMAÇÃO DE DEBÉNTURES SIMPLES EM

DEBENTURES CONVERSÍVEIS EM AÇÕESPREFERENCIAIS CLASSE "A"

Comunicamos aos senhores debentunstas Que. de acordocom as deliberações da Assembléia de Debentunstas e daAssembléia Geral Extraordinária da Sociedade emissora. iealiia-das em 27,05.83 e arquivadas na Junia Comercial do Estado daBahia — jUCEB. respectivamente, sob os n°s JC-1U0 783 e JC-100 782. em 30 05 83. publicadas no D O. de 4/5 06 83 dorelendo Estado, e nos jornais "A Tarde" IBA) e "Gazeta Mercantil"(SP/RJ/DF). respectivamente em 4 e 09,06 83. encaminhadas eapreciadas, sem oposiçáo. pela Comissão de Valores Mobiliáriosconformo Oficio.'CVM 'GER'N° 83/359, de 16 06 83. as debênturesda emissão supra epigrafada foram transformadas em debêntu-res conversíveis em ações preferenciais classe "A" do capitalsocial da Emissora2. Outrossim. chamamos a atenção para o fato de que. conformedivulgação feita nos jornais retrocitados e mais no lornal ' ZeroHora (RS), tais debêntures foram contempladas com, A) umprêmio de 5.4335% (cinco vírgula quatro, três. três. cinco, porcentol sobre o seu valor nominal em 01.07.83. prêmio esse queserá pago de uma só vez a partir do dia 1o (primeiro) de julhopróximo; BI |uros de 8.16% (oito vírgula dezesseis por cento) aoano. para o periodo de 0! 07.83 a Ot 07.84. os quais calculadossobre o valor nominal corrigido monetanamente. serão pagos arazão de 4.0% (quatro por cento) ao semestre, sendo que oprimeiro pagamento será efetuado no dia 02 (dois) de janeiro de1984.3. De resto, daremos, oportunamente, instruções sobre a substi-tuiçáo dos certificados

Camaçari. BA. em 16 de junho de 1983.A DIRETORIACarlos Augusto da Silveira LoboAgente Fiduciário (P

— Duvido qüç ele (Clbllis Viana)tomasse qualquer atitude que pu-desse representar um beneficio pes-soai — reagiu, ontem, o GovernadorLeonel Brizola, à acusação de que oDER restaurou uma estrada vicinalno Município de Cachoeiras de Ma-cacu para favorecer o Secretário deGoverno Cibílis Viana, produtor deleite da regiáo. A acusação foi feitana véspera pelo Deputado estadualAlcides Fonseca, do Partido de Bri-zola, o PDT.

Na volta de Brasília — pediurecursos para construir 10 mlnípe-nitenclárias —. Brizola, sobraçandoOs Pensamentos de Gnndhi. foi re-cebido ontem de manhã no Aero-porto Internacional pelo presidenteda Assembleia Legislativa, PauloRibeiro, e pelo líder da bancadaestadual do PDT. José Talarico.

"Balas dc festim"

O Governador acha que asacusações pretendem atingi-lo: "Is-so nao visa dar cenário para o SrAlcides, porque, evidentemente, elepouco interessa a essas pessoas queestão construindo o cenário, e nemao Cibílis. que é um técnico, umeconomista. Essas balas de festimse dirigem a mim e eu meto o peitona frente".

— Deus seria muito bom —prosseguiu — se todas as cornip-çòes no meu Governo fossem essas,pois seria um Governo limpo.

IA acusação do Deputado Alei-des Fonseca foi feita em carta aoGovernador e na entrevista queo parlamentar deu, na quarta-feira. Sustenta o deputado que odiretor do DER. Ubirajara Mu-nlz, Prefeito de Cachoeiras deMacacu antes de 1964, restauroua Estrada de Jororó, que dáacesso à fazenda de Cibílis Via-na, para beneficiar o Secretáriode Governo. No mesmo dia, ànoite, Ubirajara Muniz rebateu adenúncia, dizendo que a estradafoi reparada com máquinas daPrefeitura de Cachoeiras de Ma-cacu (ocupada pelo PDS), e nâocom maquinas do DER, "justa-mente para evitar esse tipo decomentário que está surgindo".]

çóes e obrinhas no interior parafacilitar o escoamento (da produ-çáo)". E, declarou, veemente:

— Ali não existe apenas o pro-autor de leite Cibílis Viana.

O DER RJ informou ontem quenào emprestou maquinas para tra-balhos de restauração na Estradado Jororó, em Cachoeiras de Maca-cu. Segundo o engenheiro Luís Pau-lo Rocha, da Diretoria de Planeja-mento do DER. "a estrada é antiga,faz parte do Plano Rodoviário domunicípio, e as obras recentementerealizadas, com recursos da Prefei-tura, visaram uma conservaçáo derotina". Acrescentou que a estradaestava em precário estado de tráfe-go, mas é de grande importânciapara a economia municipal, e cabeao município sua conservação:

— O DER so atua em estradasmunicipais quando é solicitado pe-Ias prefeituras, que têm autonomiapara realizar as obras que acharnecessárias — esclareceu LuísPaulo.

O diretor-geral do DER, Ubiraja-ra Muniz, confirmou ontem quepossui um sitio de 10 mil mJ naFazenda Sáo João ido Secretario deGoverno, Cibílis Vianai:" Quandovoltei do exílio, já sem domicílio emCachoeiras de Macacu, os cartóriosse fecharam para mim. O Cibílis,que ja possuía a fazenda na época,me ofereceu uma parte do terreno,em comodato, para a construção deuma casa", explicou. Muniz acres-centou que "mal conheço o Depu-tado Alcides Fonseca", e que asdenúncias feitas pelo parlamentar"sáo completamente infundadas,de quem não conhece nada do queesta falando".

O Prefeito de Cachoeiras de Ma-cacu, Rui Coelho (PDS), confirmouontem, multo nervoso, que a estra-da CM 20, que dá acesso à fazendado Secretário Cibílis Viana, "rece-beu, recentemente, melhoramentoscom máquinas da Prefeitura e doDER, num custo aproximado deCr$ 2 milhões". Segundo o Prefeito,que chegou à Assembléia Legislati-va cheio de mapas e acompanhadopelo vice-lider do PDT, EduardoChuahy. "a CM 20 existe há mais de15 anos" e foi restaurada com aajuda da Prefeitura "porque ela évicinal, atravessando dezenas depropriedades, para atender tam-bém uma usina de farinha".

O Deputado Eduardo Chuahy,que serviu o tempo todo de porta-voz do Prefeito Rui Coelho, distri-buiu cópias de fotografias aéreas dolocal a todos os repórteres, paraprovar que a denúncia do Depu-tado Alcides Fonseca era "uma ca-lürüa" com objetivos políticos.Chuahy afirmou que a Prefeitura deCachoeiras atende aquela estrada"por servir de escoamento à maiorprodução de bananas e leite domunicípio". O vice-líder do PDTdisse ainda que, se for caracteriza-da a calúnia, o caso do DeputadoAlcides vai ser encaminhado à Co-missão de Ética do Partido.

AEG DACMMATUH 11100474 00 41 0

Brizola, ontem de manhã, lem-brou que antes da eleição caiu umaponte naquele município e ele com-prometeu-se a reconstrui-la. Em-possado, abriu concorrência: "Osprodutores de leite se queixam deque náo podem tirar (escoar) o leite,que tem faltado no Rio de Janeiro".

. — Cachoeiras de Macacu é zona(domicilio eleitoral) do diretor doDER e ele deve ser pressionadopela regiáo. Que culpa tem o Cibílisde morar também ali? — perguntouBrizola, acrescentando que o dlre-tor do DER tem autorização parafazer as obras que achar convenlen-tes, utilizando os equipamentos do»departamento na construção de"estradas vlcinais, pequenas liga-

IHOTURlAV <",fW ?ANMA»T!N LfBtON UIS J.V» «144 «9 9W 2 >3 «594 » 230 8735

1° caderno noxtnfelra, 17/0/88

Informe JB

Mau humorAviso aos navegantes-o PDS está

mal-humorada, K tem motivos sufi-cientes para isso. Núo e a Oposição,nem as derrotas nos Estados maisimportantes, nem a crise econômicaque tiram o sono do Partido do O o-verno,

É o Governo (pie assombra o PDS,que deveria ser a base, a cssóncla a apreocupação permanente do Governoque ele diz representar. Mas o PDS,herdeiro da maldição da finadaArena, não influi, náo contribui e núoconsegue se ver no Poder.

Mas existe uma diferença. A Arenanáo mandava e obedecia. O PDS, semo garrote do A/-5, náo manda e náoobedece. A abertura política, uma daspoucas coisas boas de que este Gover-no pode-se vangloriar, só podia darnisso: uma legitima aspiração domaior Partido brasileiro exercitar, napratica, o Governo que ele tem porobrigação defender, no Congresso —apesar da dureza da missão.

Aberta a sucessão presidencial pc-la voz do Planalto, a planície agitou-se. Uma dezena de candidatos asso-mou, aqui e ali, trabalhando conven-cionais, falando abertamente á im-prensa, acreditando no jogo da demo-cracia. Inesperadamente, demons-trando certo desconforto com esta de-senvoltura, o Planalto resolve enqua-drar o seu Partido, arrancando dehomens já maduros e amarrados pelafidelidade partidaria, uma inócua mo-Côo de solidariedade ao seu Prcsiden¦te de Honra.

Quem acreditou, piamente, que adisputa era aberta foi brindado com asuspeita do açodarnento. Quem aca-tou, disciplinadamente, a voz do donofoi agraciado com a taça da timidez. Ocarro do PDS anda aos solavancos,alternando a pressão no freio e noacelerador e ameaçando todo mundocom uma derrapagem. Agora mesmo,a chapa dissidente que acha que ciei-çáo é sinônimo de disputa resolveubater chapa com o comando oficial doPartido.

Tudo isso acontece porque o PDS 6um agrupamento arranjado paraatender ás conveniências do Planaltoe. com esta forma descuidada, chegou-se á trombada: o Governo quer serobedecido, o PDS quer mandar.

Tudo culpa da i7icxistência de umareforma constitucional que varra es-tes monturos do autoritarismo parafora. abrindo espaço a um tecido par-tidário limpo e nüido.

Por isso. o PDS está de mau humor.F. ainda é pouco.

O n° 1Caminhando pelos corredores do

Senado, o ex-Ministro Roberto Cam-pos rendeu-se ontem ao assédio dosjornalistas para responder ao Gover-nador Leonel Brizola, que classificaraMário Henrique Simonsen c DelfimNeto como "o Campos n° 2" e "oCampos n° 3".

Diz o Senador:Em 1963, Brizola foi o "engenhei-

ro do caos" e, em 1964 tentei, comrazoável êxito, como a História regis-tra, ser o "arquiteto da reconstrução".Agora, Brizola quer Inverter os papéis.Náo aceito.

Campos festeja:Estou com a imortalidade ga-rantida. Posso reencarnar-me várias

vezes, podendo escolher o blotipo en-domôrfico de Delfim ou o mesomórficode Simonsen. Meu médico vai gostar.

HábitoTerça-feira à noite, um motorista

parou o carro na Rua Sâo Clemente,próximo à Rua Bamblna, para que oveiculo à sua frente entrasse numagaragem. Nesse momento, saltou a seulado um homem armado, que lhe to-mou o carro e fugiu em disparada.

Ao registrar o roubo na 10" Dolega-cia Policial, ele soube que náo era oprimeiro. Era o 25°.

Naquele dia.

Nada. A Escola Superior de Administra-

çáo Fazendária (ESAF), que funcionaem Brasília, é a única do Brasil. Foiplanejada, financiada e equipada comtécnicos treinados na Alemanha Fede-ral, que possui uma das mais avança-das estruturas tributárias do mundo.

Mas os nlemrtrs estão decepciona-dos com n ESAF.

Descobriram, agora, que as únicaslínguas estrangeiras que se estudamna escola brasileira sáo o Inglês e oFrancês.

Do alomôol nlchts.

BoicoteNo III Congresso Nacional das As-

soclaçòes Comerciais, realizado sema-na passada em Belo Horizonte, doismil empresários ouviram algumas pro-postas exemplares, na contundência ena extravagância. Felizmente, nenhu-ma delas foi acolhida.

Um dos melhores exemplos destaimaginação criadora foi a proposta deque nenhum empresário brasileiro ho-menageasse ou tomasse parte em lio-menagens a membros do Governo fe-deral.

¦ ¦ ¦Ontem, a Federaçáo das Indústrias

do Rio de Janeiro conferiu a "Medalhado Mérito Industrial" ao Ministro Er-nane Galvèas, da Fazenda.

VoandoRoberto Carlos assumiu, absoluto,

o seu papel de Rei.Ontem ele passeou sua realeza porGoiânia, onde desembarcou com o

Boeing que percorre o Brasil com"Emoções", o seu slioiu.Procurava-se na Capital goiana um

Ford Landau que náo fosse nem preto,nem verde, nem bege. O Rei náo gosta.A torre de comando do aeroporto foiInformada, simplesmente, que seuavláo chegaria "depois do meio-dia eantes das quatro horas da tarde". E opobre chefe da manutenção de pistado aeroporto teve que se credenciarJunto à Corte para chegar p<;rto doaviáo, embora trabalhe ali há 26 anos.

Só mesmo súdito, para agüentartanta emoção.

PosturaAs taxas de criminalidade estáo

baixando no Rio de Janeiro, garante oGovernador Leonel Brizola. Tudo porcausa das transformações que ele Im-pós à Policia, que hoje adota outrapostura.

Ele dá a fórmula:— O policial que for trabalhar na

favela tem de ser especializado nisso.Aquele que for trabalhar em Copaca-bana tem de falar Inglês, para atenderbem o turista que traz dinheiro paranós.

¦ ¦ ¦Quem preocupa a polícia. Governa-

dor. não é quem traz. E quem leva.

CotaçõesO Jogador Zico, um craque, foi ven-

dido à Itália por 4 mllhóes de dólares.O jogador Toninho Cerezzo, um pe-ladeiro. também.As cifras sáo oficiais e idênticas,

embora^ o talento de cada um náocomporte paralelo.

¦ ¦ OSó pode haver uma explicação: Zl-

co foi cotado pelo dólar oficial.Cerezzo, pelo paralelo.

JustiçaO Governador Leonel Brizola expll-

cou quarta-feira, em Brasília, o quo éJustiça Política.

—• Todos os dias, quando saio decasa e quando volto, sou abraçado porpessoas, multidões se formam à frentedo meu edifício para aplaudir-me. Blo-cos de carnaval param lá, as pessoasme fazem festa...

E muitos daqueles que nos per-seguiram—observou — ficam olhandoda calçada, velhinhos, puxando ca-chorrinho pela mão. Isso é JustiçaPolítica.

Mas ele também anistia:Ai de quem tocar neles. O LeonelBrizola lhes dá garantia.

Doce amargo

Chega a Havana, neste fim de se-mana, um superónibus construído naEspanha para uso do dirigente cubanoFidel Castro, nas suas aparições pú-blicas.

Custo amargo do ônibus: 25 ml-lhões de pesetas, cerca de Cr$ 90 mi-lhóes.

O negócio é cortar cana.

Lance-livreCircula discretamente pelo Brasil,

desde terça-feira à noite, o Ministro daDefesa do Equador, General JorgeMaldonado Mino. No seu roteiro, estãoBrasília e Sáo José dos Campos, sededo parque bélico nacional.

O Governador de Mato Grosso,Júlio Campos, lançou ontem seu novoprograma: o balcão do povo. O objeti-vo e administrar com a colaboraçãoda comunidade, que enviará suges-tòes e pedidos ao Palácio dos Leões,em Cuiabá.

No Rio. o Governo ataca a questãodo saneamento. Hoje e amanhã à noi-te, na Sociedade dos Engenheiros eArquitetos, representantes de 19 enti-dades debaterão problemas sanitáriosde Jacarepaguô e Barra da Tijuca.

O cantor inglês Elton John vai apre-sentar-se no Maracanã entre julho esetembro. Está escolhendo a data.

O arquiteto Jorge Wilheim, Secretá-rio Municipal de Planejamento de SáoPaulo, lança hoje à noite, na IAB, emBotafogo, seu livro Projeto Sâe Paulo.Na ocasião, ele falará sobre segurança,abastecimento, comunicação, empre-go e saúde na capital paulista.

A sucessão criou a figura do presi-denciável: aquele que se habilita aoexercício do Poder. A recessão criou afigura do inadimplenciável: aqueleque se habilita às agruras do dever.

E o Arcádio Vieira, da Pruconsult,quando viaja a Paris?

O geógrafo brasileiro Pedro Geigcracaba de ser agraciado com o titulo demembre dhonneur da Societé de Geo-graphie de France, a mais antiga cfechada instituição do gênero, na Eu-ropa. Em Paris, o geógrafo participa-rá, semana que vem, de simpósio daUniáo Geográfica Internacional sobreaglomerações urbanas contemporà-neas.

Em melo à seca, boa noticia paraPernambuco: as chuvas no agrestepermitirão boa colheita de feijão. Osprodutores rezam para que as chuvascontinuem.

Já no Sul, os agricultores rezampara que as chuvas parem. Váriassafras foram destruídas. Os preçosvão disparar, da cebola ao chuchu.

Já estáo abertas as Inscrições para o3o Encontro de Artistas Plásticos emParaty. O evento, marcado para o pe-ríodo de 2 a 31 de julho, constará deexposição e venda de trabalhos, exibi-çáo de filmes sobre a cidade e mesa-redonda dos artistas. Os interessadosdevem procurar a Secretaria de Turls-mo de Paraty.

Quinta-feira passada, o Conselho doInstituto de Empresas de Administra-çáo reconduziu à sua presidência oempresário Marcilio Marques Mo-reira.

Brasília avisa: agosto vem aí.

CIDADE/NACIONAL

Mensalidades sobem

57,1% nas escolas

particulares do RioA partir do segundo semestre, n.s mensalidades

do 5* a 8* séries e do grau, no Colégio Sáo Bento,custarão Cr$ r>7 mil c cr$ 02 mil; no Anglo-Americano,CrS 59 mil 203 e Cr$ 02 mil 912; e no Santo Inácio, Cr$49 mil 487 e Cr$ 54 mil 968. O Conselho Estadual doEducação aprovou ontem um reajuste máximo do57.1'r nas mensalidades dos estabelecimentos parti-culares do município do Rio de Janeiro, e de 50,37cnos demais.

O presidente do Sindicato dos Estabelecimentosde Ensino de Io e 2° graus, Nllton Santiago, afirmouque estes índices "atendem plenamente as necesskla-des das escolas, até porque, tendo em vista as crês-centes dificuldades da família brasileira, Índicesmaiores provocariam evasão dc alunos". Má três anosa evasão do 10% a I5rí: hoje Já atinge 30%, De cada100 alunos matriculados, 30 saem das escolas partlcu-lares, segundo ele.

Base do cálculo

O reajuste máximo das semcstralldadcs, taxas econtribuições escolares para o segundo semestre nasescolas do Rio foi calculado com base no INPC deJulho (55%) mais a diferença do aumento dos profes-sores concedido no primeiro semestre (2,1%). Nosoutros municípios, o cálculo foi o mesmo, com clife-rença apenas quanto ã percentagem ao aumento dosprofessores. Ambos só entrarão cm vigor depois dehomoiogados pela Secretária Estadual de Educação,Yara Vargas. Apenas poderão ser aplicados em cimado efetivamente cobrado no primeiro semestre, quan-do o reajuste foi de 40,5%,

No Colégio São Bento há alunos externos e semi-Internos, em turmas de 5« à 8' séries. Os últimospagarão Cr$ 102 mil de mensalidade. No 2o grau só háalgunos externos, que pagarão Cr$ 62 mil para evitaratrasos e "colaborar com os pais", o Colégio AngloAmericano dá um desconto para os que pagarem asmensalidades até o dia 5 de cada mês. De l" à 4* serie,a prestação normal será de CrS 54 mil 849 c, com odesconto, Cr$ 46 mil 344; de 5* à 8" séries, CrS 59 mil203 e, com o desconto, CrS 51 mil 57. Até, ontem, oColégio Andrews ainda não tinha calculado suasmensalidades, mas, se aplicar o índice máximo de57,1%, os alunos de 5' à 8" séries pagarão CrS 48 mil528 mil, e os do 2o grau, Cr$ 54 mil 922,16.

Novo projeto

favorecem

estrangeirosBrasília Os estran-

Roiros que tiverem re-glstro provisório noBrasil poderfto transfor-mar esse visto em per-iminente. Deverão re-querer a trnnsformaçâòate dezembro, compro-vando ter bons antece-dentes, meios de subsis-tõneia ou responsávelidôneo pela manuten-çáo e o pagumento dosemolumentos requerl*dos em lei para a per-manòncia definitiva. Eo teor do projeto de leido Deputado Jorge Ue-qued (PMDB-RJi, apro-vado ontem, no móritopela Comissão de Cons-tituiçáo e Justiça daCâmara,

O relator da matériafoi o Deputado PedroColin (PDS-SC), quedeu parecer favorável,considerando que "osaspectos- humanitáriossáo por demais eviden-tes e não colidem comos interesses da Segu-rança Nacional".

O projeto estabeleceque a mesma autorida-de que forneceu o regis-tro e a carteira provisó-ria deverá alterar o re-gistro e conceder a car-teira definitiva. A apro-vação da matéria dc-pende, ainda, da delibe-ração favoravel dos pie-nários da Câmara e doSenado.

COFAVICompanhia Fefro o Aco do VitóriaStderbras

224 0822 PABX

242 3781 DIRETORIA231 2533 Diretor Presidente252 9396 Diretor Financeiro e Cornsrcial

242 6784 Departamento de Tesouraria Geral252 6361 Departamento de Vendas242 7972 Departamento de Compras e Assessoria

de Insumos Met^licos^ 242 3360 Departamento de Transportes

RIO DE JANEIRORua d8 Quitanda, 19-8?

8

tfÜ

ICursos Mensais e nas FériasEM 24 CIDADES DOS EUA9 NÍVEIS DE INSTRUÇÃO30 HORAS SEMANAISSAÍDAS MENSAIS

A PARTIR DE US$ 820/MÊSC/ Refeições, Alojamento eSeguro Médico-HospitalarTAMBÉM EM LONDRES

...CONSULTE-NOS SOBRE AS VANTAGENS DE APRENDER INGLÊSNO ELS LANGUAGE CENTER — O MELHOR PROGRAMA INI ENSI-VO DE INGLÊS.

ensina inglês ao mundo

m Destinos Agente Geral ProdeturAv. Atlântica, 1020/2.*- si! 9

Tel.: 242-7377/7563, 221-4328ABAV-245 EMBRATUR 00908 00-41-1

JOHN'Al. OO IlltANII,

Universidade inaugura

centro sobre evolução

do trabalho industrialPara reunir, orgâiuiar o microlUinar documentosavulsos e periódicos do íttbricas, sindicatos e outras

instituições relacionadas com a evolução do t rnbulhoindustriai foi inaugurado óntom, nb Cor\)unto Univer-sltário Cândido Mendes, na Fraga 15, o Centro deMemória Social Brasileira.

Estavam presentes (i solenidade o Mlnl.itro <JlôvisRamaihete. o historiador Heiio Silva, a SecretariaMunicipal dc Educação. Maria leda Linhares, clentlJMta.s políticos, comunidades icadémlcas e estudantes,Ao discursar, Hélio Silva disse que ali estava o maiscompleto centro de documentação do mundo <> falousobre a memória popular: povo sem memória, não 6povo; ó um aglomerado de pessoas.

O quo é

O Centro de Memória Social Brnr.llelra e umórgão de documentação, pesquisa e divulgação doConjunto Universitário Cândido Mendes, voltado pa-ra a História brasileira, tendo como Área especial deinteresse a História do Rio de Janeiro. O Centro deMemória foi fundado em 1973 por Iniciativa do profes-sor Cândido Mendes e teve como primeiro e únicodiretor o historiador Hélio Silva.

Hoje, o Centro de Memória dinamiza suas ativl-dades lncurslonando pela área de estudo da Socieda-de Civil Brasileira, preservando as Iniciativas deanalise e registro dos fenômenos políticos realizadospor esta instituição. Sobre a história j>o!ítlca, o Ccn-tro tem ã disposição dos pesquisadores um aervo dedocumentos, fotografias, posters, caricaturas, cliar-ges, cartuns e depoimentos de personagens.

No campo da história social, realiza estudos ereúne informações escritas, sonoras e visuais sobre ahistória das instituições civis, industrias, sindicatos eoutras associações e instituições religiosas. O registrodos fenômenos da sociedade civil o dc outros camposda historia, representam mais uma iniciativa visandoa preservação da memória nacional.

Paranaenses vão votar

para escolher diretor

das escolas públicasCuritiba — Numa experiência inédita em todo o

país, quase 2 mllhóes de paranaenses váo as urnashoje para eleger os novos diretores das 3 mil 5UÜescolas publicas do Estado. Professores, pais. alunose funcionários das escolas apontarão, por voto secre-to, 10 mil 500 nomes que lráo compor as listastríplices a serem submetidas à Secretaria de Educa-çáo. O Governo José Richa 1PMDB1 gastou CrS 80milhões só em campanhas publicitárias para divulgaras eleições.

Nos últimos 25 dias. oito equipes da Secretariarealizaram 321 assembléias em todo o Estado, reunin-do 82 mil pessoas para discutir a escolha dos novosdiretores. Ontem, a Secretaria de Educação, professo-ra Gilda Poli Rocha Loures. disse que as eleiçõesdentro das escolas "váo contribuir para o amadureci-mento político da população, preparando-a para oexercício do voto em níveis superiores, como a eleiçãopara a Presidência da Republica".

Os deputados da bancada do PDS paranaense e aAssociação dos Professores do Paraná < APP), com 21mil associados entre os 45 mil professores do Estado,sâo contra a escolha por lista tríplice. Segundo oregulamento, da composição da lista tríplice umnome será Indicado pela Secretaria de Educação combase em critérios como curriculum vitae, programade trabalho e uma avaliação do inspetor de ensino decada município, alem do número de votos obtidospelo candidato.

CURSOS

FIBERGLASSBARCOSCARROCERIAS

HH11119 ilwct aantisii

NATIVE ENGLISH TEA-CHERS REQUIRED FORPREPARING SPECIALGROUPS FOR PROFICI-ENCY EXAMS.PLEASE CALL -288-32-99(ESTE LA).

UNGUIST - BORN TO THE

ENGLISH LANGUAGE

Large, Iraditional school of English seeks com-petent teacher of English, to overhaul and im-prova Its tesching materiais.Interestlng, permanent posltlon for the rightperson. Excellent salary.Please send full academlc a» well as professlo-nal résumi to Caixa Postal 12054.

HOJE NO CANAL 6

REDE MANCHETE

a televisão do ano 2000

17:00 M CLUBE DA CRIANÇAPROGRAMA INFANTIL APRESENTADO POR XUXA, COMDESENHOS INÉDITOS DE HANNA-BARBERA

19:00 M JORNAL DA MANCHETENOTICIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

20:30 M O CAÇADOR DE AVENTURASSERIADO BASEADO NA VIDA DE FRANK BUCK, CAÇADOR QUE SE TORNOUCELEBRE POR CAPTURAR ANIMAIS VIVOS PARA OS ZOOLOGICOS DE TODOO MUNDO

21:30 M Grande estréia:

A LEI DE HELLINGERDIREÇÃO: LEO PENN. COM TELLY SAVALAS, MEUNDA DILLON, ROD TAYLOR,JAMES SUTORIOUS, MORGAN STEVENS, JA'NET DUBOIS, ROY POOLE, USABLAKE EDWARDS

REDE MANCHETE — SEMPRE FILMES INÉDITOS NA TV

a

I DE I

/— \NATIVE ENGLISH TEA¬CHERS REQUIRED FORPREPARING SPECIALGROUPS FOR PROFICI¬ENCY EXAMS.PLEASE CALL -288-32-99IESTELA).

UNGUIS!-BORN TO THEl

ENCII5H LANGUAGE

Large, traditional school of English seeks com¬petent teacher of English, to overhaul and im¬prove Its teaching materials.Interesting, permanent position for the rightperson. Excellent salary.Please send full academic as well as professio¬nal risumi to Calxa Postal 12054.

CURSOS

FIBERGLASSBARCOS-CARROCERIAS

minus ncticu Manual• ciniiomu »o (ik wrwtKU - Hi f» »iij J

i^apcmi acusa Stabile de exi±

**S*w'# i'^"- '**"' ^ ¦-¦*>¦- uK'- «P" ¦ J/M- -'--' M I?fe EftBBywy? rjjfcnni.iti ^Rnlii •' agER..-. :\'mMF** >*# ifS**-. ^ ¦St ShkP r^-I ¦Man;'•' JP^ JJ- H

MW I'MvtMiJwiuv ua i iuuubui ja uviQoverno Faria Lima. Nessa 6poca, iem convdnio com a FEEMA, a Flu-niltur desenvolveu projeto turlsticoe de lazer para a regiao — reservaflorestal por decreto—com estudossobre a flora e fauna, recursos flo-restais, an&lise das fontes de 6guapotavel e levantamento s6cio-econdmlco. Entrevista com os pos-seiros que, em 1972, eram 58, reve-lou que todos viviam da lavoura desubsistdncla. O projeto flcou con-cluido em 1976, mas nada fol feltona area.

Nos tlltlmos anos flcou conflgu-rada uma situacSo de abandono, segundo o Secret&rlo Trajano Rlbei-ro, e estabeleceu-se um com£rclo de tica distribuigSo deposse, que deu lugar a um novo tipode posselro: "o posselro classe A",como classiflcou Trajano Ribeiro,"com casas bem construidas e ter-,renos cercados nam local bells-simo".

Atualmente, al£m dos posseLrospobres, que vivem da terra ha mul-tos anos, ha posseiros ricos, de altopoder aquisitlvo que compraram asposses dos pobres, conforme o Se-cretario consegulu apurar no localem conversa com os que vivem naregia°. w^mm

Mas, um mrnimo de brio, dea-

jornal do brasil

oNACIONAL Boxta-folra, 17/6 Hfl n l° oudorno

Capemi acusa Stabile de exigir caução para empréstimo

O GutwndAnwào ^mlFuína tW^apomiJiuver imgo Cr$ 12 milhões a Bau^ifum

Remédio ficasol» suspeita

Bjglo Horizonte — O farmacolo-líista José Elias Murad, diretor daFaculdade de Ciências Médicas deMinas Gerais e do Centro de Orien-tação sobre Drogas desta Capital,disse ontem que acha "prudente"as mulheres brasileiras deixaremde usar o Debendox — remédioutilizado para controlar enjôos dú-rante a gravidez e cuja fabricaçãofoi suspensa nos Estados Unidos,por suspeita de provocar anormaji-dades nos fetos.

Esclareceu que o Debendox —nos Estados Unidos o remédio écomercializado com o nome deBendectin e fabricado pelo Labora-torio Merreí — pode nào ser osresponsável pelas anormalidades.Quando as dúvidas começaram aser levantadas, os cientistas norte-americanos aplicaram a droga emcobaias, "mas os resultados das ex-periéncias ficaram meio nebulosos,pois uma coisa é aplicação em ra-tos, outra em mulheres".

De acordo com o farmaçòlogista,remédio contém toxilamina, umanti-histaminico utilizado contra

alergias, que age especificamentepara evitar os vômitos durante operíodo de gravidez. Nos EstadosUnidos, o órgão que controla essetipo de; problema, a Administraçãodje Drogas e Alimentos, não chegoua; proibir o uso do medicamento,afirmou. A suspensão de sua fabri-cpção foi devida aos inúmeros pro-epssos que a empresa sofreu, porpprte de mulheres que fizeram usodo medicamento e tiveram filhosdefeituosos. "E possível que entreessas pessoas haja muitos oportu-njstas, que se aproveitaram dosbpatos," disse.

:Rondoi pesquisafila no INAMPSBrasília — Por que em alguns

pòstòs do INAMPS as filas de aten-dimento começam de madrugada epermanecem grandes até boa partedb dia? A partir de agosto. 216universitários do Projeto Rondoncômeçarão a pesquisar nos postosdè todas as Capitais e cidades comnjàis de 100 mil habitantes, nào só arááão dessa deficiência, como ascândiçóes físicas e estruturais decãda unidade de saúde do sistemaprèiúdenciário.

Juiz no Paranáanula nomeaçõesnntíRSM-. ,• ^

...JKlorittuópolis — O Juiz da VararijjftEeitos da Fazenda, Nestor Josédasfijlvelra, julgou procedente aaçào popular impetrada por 43 pes-sate contra as nomeaçóes de setepnícuradores da fazenda junto aoTribunal de Contas, sem concurso,r-ete» ex-governadores Jorge Bor-nhausen e Henrique Córdova. Nasufftsentença (16 laudas), proferida0 Julz decretou a nulidadedos"Stos de nomeação e condenouos responsáveis pelos atos e os be-neficiários a restitulrem aos cofrespúblicos as importâncias indevida-mente recebidas.* Segundo o advogado Luiz Gon-zaga de Bem, um dos signatários daação popular, que deu entrada em11 de agosto do ano passado, o ex-Deputado Federal Angellno Rosa,o Vereador César Fontes, o Secretâ-rio Particular do ex-GovernadorJorge Bornhausen, Márcio Rosa, ocomentarista político Moacir Perei-r»i o Deputado Federal Pedro Colin(licenciado desde fevereiro) e o gen-rodo ex-presidente do Tribunal deJustiça e ex-chefe da Casa Civil, IvoSéll, Danilo Maciel, deverão resti-tfittr entre Cr$ 11 e Cr$ 15 milhõescada um. Os sete procuradores —çftte ganham em torno de CrS 1iffilháo por mês — teráo 15 diaspISra recorrer." As leis estaduais 5.660, de de-zembro de 1979, e 6.085, de julho de1582, que criaram os cargos de Pro-cürador da Fazenda junto ao TC ejareviram que eles poderiam serpreenchidos sem concurso publico,foram consideradas inconstituclo-nals.pelo Juiz Nestor da Silveira

Desemprego causa dois

suicídios em um mêsPorto Alegre — Em Caxias doSul. uma das três cidades mais im-

portantes do Estado, onde há 18 mildesempregados e a situação é dedesespero para a maioria deles, emmenos de um mês duas pessoassem emprego suicidaram. Uma de-Ias, o jovem Geraldo AntônioBertin. de 20 anos, deu um tiro nacabeça terça-feira, dia 14. um diaapós ser demitido da Industria deMatrizes Polesso, onde exercia afunção de auxiliar-geral.

Agenor Antônio Bernal, fotôgra-fo de 21 anos, enforcou-se dia 22 demaio deixando duas cartas, umapara a família e outra para a namo-rada, explicando que se mataraporque tinha dívidas num total deCrS 300 mil e estava desempregado."A morte foi a única saída, assimnunca mais ficarei devendo paraninguém", escreveu.

O pai de Geraldo, Albano Ber-tin, registrou o suicídio do filho na1" Delegacia de Policia de Caxiasdo Sul (a 131 km da Capital) decla-rando que o jovem se matara comum revólver Taurus calibre 32 por-que havia sido despedido e "estavamuito aborrecido".

Segundo um funcionário do de-partamento de pessoal da empresaPolesso, Geraldo Antônio Bertincomeçou a trabalhar em agosto de1980 e em dezembro do mesmo anosaiu para prestar serviço militar.Retomou à industria quando deubaixa, exercendo a função de auxi-liar-geral, com salário de Cr$251,41 hora.

Ele foi demitido dia 13 deste mêssob alegação de que não estavadesenvolvendo bem sua função. Ademissão deixou o jovem pertur-bado.

I ancrecll ouve desempregadosBelo Horizonte — A 600 desem-

pregados da região do Vale do Aço,ontem, no Palácio dos Despachos, oGovernador Tancredo Neves allr-mou que "nada me constrangemais do que receber diariamentecomissões de pessoas pedindo ga-rantia de trabalho", acrescentandoque, devido à conjuntura econômi-ca nacional, "o Estado é tão vitimaquanto o trabalhador".

O Bispo de Coronel Fabriciano,Dom Lelis Lara, que participou dacomissão, disse que. se as medidasgovernamentais não forem rápidas,a situação na região se tornará"ainda mais calamitosa que aatual, com a ocorrência de suicídiose com crianças morrendo de fome".Os 600 desempregados dos Municí-pios de Timóteo. Ipatinga e CoronelFabriciano chegaram á Praça daLiberdade em 1G ônibus. Mantive-ram-se em silêncio e exibiam nopeito um crachá, improvisado, comidentificação pessoal.

Reivindicações

Como o auditório do Palácio nãocomportava a quantidade de genteque lâ compareceu, pelo menos 100

desempregados ficaram aguardan-do do lado de fora. O presidente doSindicato dos Metalúrgicos de Ace-sita e Timóteo, Almir de FigueiredoMurta, entregou ao Governador umdocumento, com reivindicações daclasse: venda de alimentos básicosa preços mais baixos, isenção tem-porária dos pagamentos de taxas eimpostos, fornecimento de medica-mentes da Cerne e sustaçáo dasações de despejo na região.

Em nome do Governador, o Se-cretárío de Trabalho. Ronan Tito.disse que o Estado está estudandoo "atraso" dos pagamentos de ta-xas, enquanto as Secretarias deEducação e Saúde receberam de-terminação para Iniciar obras, co-mo escolas e postos de saúde.

O Governador Tancredo NevesInformou que em breve serão apli-cados Cr$ 20 bilhões em obras dosetor educacional e do saneamentobásico, com abertura de novos em-pregos. Presente ao encontro, oDeputado João Batista dos MaresGuia (PT) sugeriu a criaçáo deagrovilas experimentais no Vale doAço e a Instalação de entrepostosnas principais cidades da região.

Estado vai impedir venda

de 2 fazendas em ParatiO Secretário Estadual de Turis-

mo, Trajano Ribeiro, vai enviar umadvogado à Parati, para fazer olevantamento de todas as transa-çóes imobiliárias realizadas nos úl-timos 20 anos nas Fazendas Parati-mirim e Independência, que perten-cem à Flumitur. Em visita à área noúltimo fim de semana, Trajano Ri-beiro verificou que já existem em-presas Imobiliárias vendendo lotesno local.

Durante a visita, o Secretárioarrancou as placas dessas empre-sas — todas de Sáo Paulo — eoficiou aos dois cartórios de Paratiproibindo que lavrassem escriturasde transferência de posse. Após olevantamento da área, onde exls-tem "posseiros pobres e ricos", se-gundo Trajano Ribeiro, e explora-çâo comercial da terra por um cam-ping particular, além das Imobiliá-rias, a Secretaria de Turismo vaitomar as medidas judiciais neces-sárias para a reintegração de possede suas terras.

Terra, rio e marAs duas fazendas sáo contíguas:a Paratimirim com área de 1 mil 200hectares, e a Independência com 60hectares, o que corresponde a umtotal de 18 milhões de metros qua-drados de terras! cortadas pelo rioParatimirim, que desemboca na

praia (uma das que serviram paraas filmagens de Como Era Gostoso

o Meu Francês). A área fica a 18quilômetros de Parati, na direçãode São Paulo.

No Governo Roberto Silveira,em 1962, as duas fazendas foramdesapropriadas pelo Estado, paraefeito de reforma agrária, passandoao patrimônio da Flumitur já noGoverno Faria Lima. Nessa época,em convênio com a FEEMA, a Flu-mitur desenvolveu projeto turísticoe de lazer para a região — reservaflorestal por decreto—com estudossobre a flora e fauna, recursos flo-restais, análise das fontes de águapotável e levantamento sócio-econômico. Entrevista com os pos-seiros que, em 1972, eram 58, reve-lou que todos viviam da lavoura desubsistência. O projeto ficou con-cluido em 1976, mas nada foi feitona área.

Nos últimos anos ficou conflgu-rada uma situação de abandono, segundo o Secretário Trajano Rlbei-ro, e estabeleceu-se um comércio deposse, que deu lugar a um novo tipode posseiro: "o posseiro classe A",como classificou Trajano Ribeiro,"com casas bem construídas e ter-,renos cercados num local bells-simo".

Atualmente, além dos posseirospobres, que vivem da terra ha mui-tos anos, há posseiros ricos, de altopoder aquisitivo que compraram asposses dos pobres, conforme o Se-cretario conseguiu apurar no localem conversa com os que vivem naregião.

Iirnsllla "O Ministro AiiiiiurlStábile, da Agricultura, exigiu queou assinasse uma cauç&o no valorde Or$ 11 bilhões como garantiu aoaval que o Uanco Nacional de Crô-dito Cooperativo deu a Agropecuaria Cape ml para a obtenção de umempréstimo de 100 milhões de dóla-res, dos quais só 25 milhões foramliberados".

A acusação foi feita ontem pelopresidente do Grupo Capeml, General Ademar Aragâo, em depoi-mento na Comissão Parlamentarde Inquérito que Investiga o casoTucurul — Càpemi. Segundo Aragáo,"o Ministro disse que a cauçãonão era para valer e por causa distoassinei, em reunião sigllosa no dia 9de fevereiro deste ano, na sede doMinistério, em Brasília" (A cauçãoera em ações da Dlstrlbülclora eSeguradora Capeml).

No dia 1" de março, ainda segun-do o General, o Ministro rompeu ocontrato entre o Governo e a Agro-pecuária retirando a empresa doempreendimento, depois de ter de-durado á Imprensa que ja haviaobtido garantias para não obrigar oBNCC a arcar com o pagamento doaval dado a Capeml em agosto de1980. "Eu não esperava que flzes-sem isto comigo", reclamou o Ge-neral.

Contou também que utravés de"um militar amigo" conheceu o Jor-nallsta Alexandre von Baumgar-tem, assassinado no Rio, onde dei-xou um dossiê acusando o ServiçoNacional de Informações: "Baum-garten me procurou e fiz um contra-to de publicidade com ele no valorde Cr$ 15 milhões para publicaçõesna revista O Cruzeiro. Aragáo disseque só pagou Cr$ 12 milhões. "Apartir daí o jornalista (hoje morto)passou a forçar um encontro Indoaté a minha casa, onde ameaçou amim e a minha empresa de dlfa-maçáo".

"SNI sabia tudo"Aragáo revelou também quemanteve com o General Newton

Cruz, chefe da Agência Central doServiço Nacional de Informações,diversas reuniões para tratar dosproblemas enfrentados pela Agro-pecuária Capeml: "O General sabiade tudo sobre a empresa".

Aragáo apelou aos deputadospara que "apurem a verdade sobreo escândalo para que possa ser res-sarcldo dos prejuízos causados pelaexploração da madeira em Tucu-rui". Sobre os problemas admlnls-tratlvos da empresa de seu grupoele nâo se fez de rogado em começar

a exibi-los Segundo avaliação doDeputado Aírton Soares, líder doPT. os piore» estão relacionadoscom a administração do economia-tu Fernando Pessoa, que fez trêsestranhos contratos com três firmas de uni mesmo Jornalista: Antò*nlo Mourfio Ablssâmáfa. atual proprletarlo da revista O Cruzeiro etambém acusado pelo jornalistaBaumgarten de ser do Serviço Na-Clonal de Informações.

De acordo com um dos contra-tos distribuídos na comissão, aAgropecuária Cap<*ml se compro-meteu a pagar 200 salários mínimosmensais a Ablssámara e ao quadrode jtessoal de sua empresa AMA.Comunicação e Participação, A em-presa de Ablssámara é que definiriaque tipo de publicidade .seria neces-s;irin à Capeml. No segundo contra-I» com a A A. Editores, também deAblssámara. a Capeml por 12 mesesdivulgaria em () Cruzeiro o que oJornalista Julgasse necessário e pa-gundo serviços de revisão no valorde Cr$ 49 milhões.

No terceiro contrato, também deuma firma de Ablssámara. a Fan —Consultoria e Empreendimentos re-ceberia da Capeml CrS 120 milhõespara elaborar 300 mil exemplaresde uma cartilha "dirigida ao públi-co niral Interno" sobre a política daFunal e outros 300 mil exemplaresem inglês, francês e espanhol parainternacionalizar urna imagem po-sitlva da Funal.

A empresa de Ablssámara esta-va também autorizada a contratar10 Jornalistas estrangeiros que secomprometessem a fazer matériasfavoráveis ã política da Funal. OGeneral Ademar Aragáo revelouque o contrato fazia parte de outranegociação: esta relacionada dlre-tamente á Fundação Nacional doíndio, que exigiu a divulgação e CrS360 milhões para ceder á Capemlmais 93 mil hectares de reservasindígenas no Pará que náo seráoatingidas pelas águas da Hldrelétri-ca de Tucuruí. A Capemi recebeu aárea e o General Aragáo rompeu oscontratos com as empresas de Abls-sâmara pagando de multa CrS 204milhões.

Nessas reservas estava o Interes-se das multinacionais, segundo oDeputado Aírton Soares. Tantoque, no contrato sobre a Funai. aempresa de Ablssámara se compro-metia a trazer, com passagens aé-reas pagas pela Capemi, represen-tantes do FMI para conhecer asreservas indígenas, conforme leu odeputado.

Canavieiros

acusam usina

pernambucanaRecife Depois das denuncias

do do* melacelroH, da emíssão de notas frias contra a Petro-brás e da estoeugem fantasma deálcool em seus depósitos pararecebimento Irregular de warrata-«»•«» as usinas localizadas no Es-tudo sofreram; ontem, novas acusa-çóes de representantes das classesprodutoras; a Associação de Fome-cedores de Cana de Pernambuco.

Em matéria paga, publicada noDiário de Pernambuco de ontem, aentidade acusou a direção da UsinaCentral de Barreiros, pertencenteao gnipo Othon Bezerra de Melo. deter "encabeçado uma lista" entre osuslneiros locais, para que náo pa-Rucm o que devem aos fornecedo-res de matéria-prima. Segundo aAFCP, a iniciativa se deve ao fatode 10 plantadores de cana teremdenunciado irregularidades no se-tor, constatadas a partir das dlfe-renças entre os estoques de cana erendimento Industrial (produção demelaçoi apresentadas nos relatô-rios da indústria.

Imposição

Segundo a Associação, por cau-sa da denuncia, a usina impôs aseus 150 fornecedores "um instru-mento particular de confissão dedébitos", que segundo a entidade é"ilegal e arbitrario". Para os planta-dores de cana, a Central de Barrei-ros não concede cartas de retençãoaos seus 150 fornecedores, e assim,estes ficam impedidos de contrai-rem financiamentos no Banco doBrasil, e, consequentemente, impe-didos de produzir.

A direção da usina não foi en-contrada ontem. Segundo a AFCPo grupo Othon Bezerra de Meloquer impor ao fornecedor a assina-tura em documento, que caso acei-tasse, "estaria dando atestado dedepositário Infiel". E justifica:"Com Isso. a usina poderia tomartodas as propriedades arrendadasque atualmente produzem matéria-prima para a sua unidade indus-trial".

MANIFESTO DOS EMPREGADOS

DO INSTITUTO DE

RESSEGUROS DO BRASIL

AS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS, ÀS CLASSES EMPRESARIAISE AO PUBLICO

"Vejo com grande satisfação hoje, aqui realizado, um dos propósitos mais antigos e persisten-tes do meu governo. Meus esforços foram sempre ludibriados, ora pelo conluio de interessesestranhos aos do pais, ora pela resistência de espíritos de boa fé iludidos nos seus intuitos oujulgando talvez temerário um empreendimento como este.Nâo estava nos meus objetivos prejudicar interesses de capitais estrangeiros aqui emprega-dos e que foram, nesta organização, devidamente respeitados. Pretendia apenas organizar,sob a égide de uma fiscalização eficiente, as legítimas atividades industriais que se desenvol-vem no pais, procurando, porém, evitar que fossem drenadas para o exterior as nossas econo-mias que constituem o sangue e a vida da nacionalidade.Coloquei â frente deste Instituto homens capazes, inteligentes e decididos, que levaram abom termo a tarefa que lhes foi cometida, apresentando, como acabais de ver, um serviçomodelar de organização e de técnica.Agora, ao declarar iniciadas as operações do Instituto de Resseguros, manifesto a minhasatisfação vendo coroada de êxito uma realização de grande utilidade pública em que, maisuma vez, como era de esperar, prevalecem os interesses do Brasil".

(GETÚLIO VARGAS, abril de 1940)

O Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) foi criado para desenvolver o seguro no Pais, organizando no setorum mercado autenticamente nacional. Tem cumprido sua missão. E nela persevera, pois a defesa do interessenacional é objetivo constante e dinâmico. Tal missão, em área complexa e altamente técnica como a das opera-ç8es de seguro e resseguro, exige pessoal especializado, com elevado teor de qualificação profissional. Por isso,desde sua criação, o IRB tem selecionado seu funcionalismo através de concursos rigorosos, a esse funcionalis-mo dando treinamento e dele exigindo contínuo aperfeiçoamento. O IRB justifica plenamente sua definiçãolegal de órgão com autonomia financeira, porque jamais se socorreu do Erário para manter-se. Sua receita eseus resultados provêm de operações comerciais (resseguros e retrocessões) realizadas com Sociedades Segura-doras e Resseguradoras, no País e no Exterior. O desempenho do IRB, ao longo de 43 anos de atividade,pode ser assim sintetizado: 1) em nenhum exercício apresentou balanço deficitário ou lucro inflacionário;2) seu capital inicial, da ordem de 15 mil contos de réis, ao fim de 1982 era de CrS 25 bilhOes (agora em processode aumento para CrS 50 bilhões), acusando crescimento real: a) de 12.628%, se medido em dólares (USS 777mil para US$ 98,9 milhões, apesar da debilidade cambial do cruzeiro); e b) de 4.639%, se medido em ORTN;3) o crescimento do capital foi obtido exclusivamente com incorporações de lucros, sem chamada de qualquercentavo a seus acionistas (Governo Federal e Companhias de Seguros); 4) o Mercado Segurador brasileiro, nodecurso da existência do IRB, cresceu (em valores deflacionados): a) 883,7%, na receita de prêmios; b)1.213,5%, no patrimônio líquido (consolidado) das Sociedades Seguradoras; e c) 179%, no volume de reservastécnicas; 5) nos últimos 3 anos, para não remontar a mais longe, a despesa com salários de seu pessoal represen-tou em média 2,34% do montante de seus dispéndios. No exercício da tarefa de estimular e aperfeiçoar as ope-rações de seguros, o IRB fortaleceu e acreditou o Mercado Segurador Nacional, aumentando a sua capacidaderetentiva e contendo a drenagem de economias para o Exterior, como queria seu inspirador e Criador. A con-quista disso se fez com perseverança, determinação e disciplina, predicados que repudiam qualquer forma dearbítrio e injustiça. Depois de 43 anos de atividade, o IRB mantém hoje praticamente o mesmo regime deremuneração instituído na sua origem. Tal regime só se alterou com ônus para seus empregados, como no casoda constituição da PREVIRB, entidade de previdência fechada que se organizou de conformidade com a legis-lação então existente sobre a matéria. O IRB é, pois, uma Empresa eficiente, geradora de lucros reais, que sótem contribuído positivamente tanto para o setor privado como para as finanças públicas, através da sistemá-tica distribuição de dividendos. O funcionalismo do IRB entende o difícil momento nacional, porque dele éparcela integrante, a deseja dar sua melhor colaboração na busca de solucioná-lo.respeito á verdade e de reconhecimento ao Presidente da República criador desta Casa de trabalho, está a reclmar dos Irbiários este depoimento público, para pôr cobro à injúria e â leviandade campeante, de que as Esta-tais, indistintamente, sío responsáveis pelo estado agônico da economia brasileira. A economia agoniza porobra outra, nunca e de nenhum modo por causa de uma Estatal - já que assim impõem que seja chamado -como o Instituto de Resseguros do Brasil. Por isso e por ter sempre concorrido para os positivos resultados doIRB — vale dizer, da própria União — o funcionalismo manifestante não pode agora conformar-se com a injus-ta retribuição que se pretende impingir-lhe, sob a forma de ilegítima redução salarial. Assim,'' os Irbiários,solidários com seus companheiros que vivem em instantes de igual ameaça, a repudiam publicamente.

D(

D

wowy b via si, cconomlco emoc&o da cidade velhacle VarsoviaCentra mo- 'depoi.S que t)

a Igrcja dos Jesultas. ao V^Slfc k* ^m^MT''^aOmlado da catedral. Como nas outras --*£& -J-. • .¦'•¦¦^ " W&MMm §®i' laflr .Ja&mxL *Bfpasseatas, a maioria dos manifes- .jriPgl^^JV . .^ v .JBBfc.. atei^,...:.. ^P'W W A ele foram poupados os mo-tantes era de jovens. Seguiam sem ^G|^Bk «V,'/J^^H|[^HK|&j^''% J|||^^j||lP^L >sa: jSBr Ml a centos dolorosos do 13 de dezembrose lmportarcomosgritosdepessoas ^¦HMMP*,, |jnL

,<^g ^Kl&ili uf 1JB1 disse o P;ipa, secundada

que fconslderavam tudo aquilo uma WWP®_,' ^H| Jj|s AK &, dlMfftillllH P°r uma "wepte de aplausos. —provocagao. Uma das palavras de W^^SS^M" ^H| JM^B Estou Junto dos meus compatriotasordem era: "Nao ha liberdade scm que estao sentindo agudamente a

handeiras da Polonia e o Pavilhao §Ht ' ^9B|HB^^|H| Atrav6s das notas do falecido car-

Vermelho ilumlnados por um holofo- 1111 deal e das referencias a crucificacaote, a passeata deparou-se com nutri- |g$ e ressurreicao de Jesus Cristo, o Pa-da tropa de ehoque. sjfflBf -ff|iiy^jp|' li'^^MR BBBP' Pa dirigiu aos poloneses uma outra

Novamente, alguns pediram que ||| JllliS^jjP ShH terr^agac ,peciincio pac,6ncia e de"

cursos debaixo^das janelas onde'o J| ' Br IbB^Bhw estamos em contato dlreto com osComite Central do PC costuma reu- fW '

W '

|HHH iatos da rcdenqao. Esses eventosnir-se, numa atltude in^dita na his- W -'Jsr ya<N»^SS&*_ wB^MBMBK ocorreram na histdria. e estamos se-toria de passeatas e demonstrates g|' sfw fl -, 1 ''¦Hi' paraaos deles por 1 mil 950 anos.na Poldnia^ depois^das revoltas <je i 'Jg '

S***^ 9j^^HMK| ex^fnd^enesw ao miUndo.^{"a3

dar ordens'para" a marcha se dteper- O primeiro encontro do ^apa

__ V,stt" Ct rC("1" d('J{,rU' "I""""' l">l""'l. JoCio Paulo II ouve, no aeroporto, o hino national polones t^eTor^fhlif^Tn^Zl——' _____ . . i cio do Belvedere, e sera transmitido

o!°ftomeu bem nieu' mas «Jo T^nJ'stP iin^q"0'01 'ado, oois eles tem colunas material para cada iornal. 1 >™ssa para a popuia^Io de'varsovijuij Komeu.Dem meu. mas sao 7 paste-ups, 29 com iarguras diferentes. briga e com o fttenaimenio no estfidio. do conhecido ciube deSabe aquela historia mater... Se a gente faz um oClente- inr/M . rnteboi Leg>-a. flea do outro lado db

que eu me queixo sempre... —Clock!!! material so a luta como™ ra«mhai aCH''1' \ nc.Vistula, num trecho da cidade deOup historia amnr? _ flli?! Man h»m

material so,a luta comepa — Caramba! . VL„.. dificil acesso e facil controle.Um iornal tem colu'na AI6 Piiti sVn^rlwSa ii'in

com a Cnapao: A produ(?ao custa mais que \uV^'V .XlplttB.-. ia poucia prendeu ontem um "in-Hiforonto rin nntrn I

Aio... eu to sem cliave...Alo... — Humm.vai ficar um espaco...0nde ia se viu: vAt10^ dividuo suspeito • mm jovem ves-diferente do outro e... Pior mie ela esta certa... branco horrivef em volta, A ordem era ficar no ^ " MK udo de padre) que-agta de modS

Vai chegar tarde de t. isso que dava publicar estra&ou o lav-out no' mo;n iormn ,iiw I estranho no centra de varsovia,novo.Eisso???!!! um anuncio nos 36 ^rnakao

esxragouo jayoutpo

meiotermo wkU 1 na Cidade veiha, no itinertrio <to

I '

f jj Cpntentava mnguem v Papa^jnformou a agenda polone-

/ 1 exigia s fotoiitos e 2 dlch§s's • (;:,^lw»oV0V0- '

\ whk Walesa clevera^

409a630,00, ^ ^

^3^'" '

p

Hk, W mKKkmm 21 bromuros i7 de cada ak Um compromisso^ 011 foto), Cr$ 24.423.00 o^o000 WmMS Estado polones para permitir o en-|« Jigfcx«tjr 1 Jc.:_=„ J„ contra entre o Papa e o lider traba-t*-f 3 x 1 fotocomposicao do ( •,_attQn® lhador Lech Walesa estava pratlca-•C1 JP S- texto. com 6 comas. CUStando '^ntt"ur* niente acertado ontem. Uma alta»m M; rrs 42fi Ofif? (10 ..-.ods M'NWi l3^W#. fonte do Partido conflnnou que Wa-!« » "• r..TA-jC lesa e Joao Paulo II deverao encon-

m AHH^PHHRH 6 _rotoletras

do titulo com | d ^m»^6

...; e^dad^p^no^t'f' jUdl"\^rl

f mais'21 provas^m'00 Pp muita aflumcfa'de pOb'llco™ev^rniirhp fr? Id 77R ftf\ v^1, u^ *&mMm Num coquetel oferecido a jorna-C0UCne,l<r3> oI./ /b,UU. ,,, ^vtlO W^W-M listas estrangeiros, outras altas per-

^(— Eu tenno que coorde- sonalidades do Governo polones

... ^p. depois separar os materiais... .TKBjj^p tfuites assessores do^3isc?pado^)-*a vendo, Alice, nao da pra taiFttW w%.JWMmEPfc l°^s- segundo a versao da igreja.chegar cedo s 0 Papa C5Uetn forcou 0

„ PROCUZRANONCD PRUORNNS DETOOOsffflfe®4" SET® JSMh®

IOiBRASIL

IMA1IBRWOM AFfillflA -=~ ¦ ^BBS.'.:¦¦¦- ... -. , a I mfnhl'c^ n»-n#Jai-vi ccagagsg

ta.- uma forte campanha de imprensaE que basta produzir este gy rtflt!l!*l^W3 I afirmando que estava sob prisfto do-anuncio no Modulo Nacional PPffl M^SBSEfe mUiciar e que n4o podeito sair de

n.° 8 (e 0 Modulo aup vorp o - ivi j»l# I Gdansk para ver o Papa. Cercado.: . 4' 1. o \c u iiiuuuiu que voce UJf] WW I pelo s^quito habitual de televisoes

v$& esta vendo e tem cerca de 180 V> I americanas. Walesa saiu ontem cedo,vS:, cm), usando um unico paste-UD. " '0®"!^

fflSKpi para trabalhar e, de lato, estava*vI IstO e SO 3 COnia<: Hac ' LMMBBIi: acompanhado por trts agentes k* w. laiu c, so o COpidS uaS palsana da policia politica polonesak \ TOtOS,SO uma fotocomposicao ¦ OKSTADO WBEgKm, ™ VarsOvia. 0 porta-voz do Gover-

do text^uma fotoletra dos '«"*"*8iSp' WaleN^stav^r-prote^^IafSLlie- 80 e 60) e 29 provas. I ?as ^ateTitodaCebIdo duas amea"

^ 0s jornais continuam tro^a^^e ^"^ch^t

ei<^qua*

H I m

STikSfiT K^Vwvero^awnKertS^6du?0.

Oimmt "'s jig: deal Jow/oilmpememto)"do Con-

Cliente e Atendimento .<«¦> w hmr ^.lh^^i^no0<^ad0pel0episC0pa'pctan mp hatpnHn nn nmlt»n pptogglSg R. nBgSHR| do polon&s, aflrmou ontem que o1 '

14 esyao me oatenao no ombro encontro era 0 tolco mottvode lm-pela econmrna.^c enteeaIgrejaeasautortdadeg

I . f rar 7i^ste-ups. ffotofitos'!6" w^sM^o^Ssunu-u'uiinai'fe

f ""r'|,*'^™^^il»ii|^^i^ : ' materiais. nHHjjj^^ por Walesa iiritoudpro"and'n^mftito

COM OS MODULOS NACIONAIS DEJORNAL ^ ssH^H

P I TCTHl imft/i A dhi ATnm iS te?011 I i^ra.nc.e'r.s:U to IUU uum A dOLATODA ,

-"v»c^e'eCe.amor! —

* Levou a chave ou eu espero? 1 Era mrlhor para todos nos se ele tivesse ficado calado — disse o asses-I sor do Cardeal.

1° o adorno n Hoxtn-folrn, 17/8/an INTERNACIONALJORNAJj DO BílASIL

Papa chega à Polônia e 30 mil protestam por liberdade

Varsòviu Mais de 30 mil nes- Mtr quando a maioria das npNKrm» i<t ._.. , . -*- II .// n Varsrtvia Mais do 30 mil peisoas flwrnm ontem à noite uma marcha de protesto no Centro de Varsó-via, que terminou com discursos egritos de "Polônia Livre" e "o Papaestft conosco" em frente a sede doPartido Comunista. Cantando hinosreligiosos e carregando retratos deJoão Paulo II, a multldfto gritava osnomes de Lech Walesa e ZbigniewBufrth, o principal líder do Solidarie-dado na clandestinidade. A tropa dechoque nilo interveio,

A maior passeata no Centro daCapital polonesa em vários mesesmarcou o primeiro dia da segundavisita do Papa ii sua terra natal. Asprimeiras palavras do Pontífice, noaeroporto, foram fortes, lamentandoa situaçôo dos que solVem, estãodoentes ou encarcerados". A recep-ção do povo foi, porém, pouco entu-siástlca e fervorosa para um Papaque parece ter vindo disposto a falarsem rodeios: na missa que rezou anoite, na Catedral de São Jorto, fezreferências muito aplaudidas aosque "foram humilhados e tiveramsua dignidade pisoteada",

A massa de poloneses começou aandar pela Rua Nowy Svlast, empleno Centro da cidade, á noite, mo-mentos depois que o Papa encerrousua visita a Igreja dos Jesuítas, aolado da catedral. Como nas outraspasseatas, a maioria dos manifes-tantes era de jovens. Seguiam semse importar com os gritos de pessoasque consideravam tudo aquilo umaprovocaçáo. Uma das palavras deordem era: "Nao há liberdade semSolidariedade".

Forças de segurança da Igrejatentavam convencer as pessoas deque a passeata nada poderia fazer depositivo. Outros grupos procuravamdesviar a multidão para longe darota que faria a marcha desembocardiretamente em frente à sede doPartido Comunista.

Infestada de agentes ã paisana, apasseata não foi molestada pela po-licia, que preferiu ir recuando. Ape-nas guardas de trânsito e outrospoliciais uniformizados ocupavamruas laterais. No enorme cruzamen-to onde fica a sede do PC, com asbandeiras da Polônia e o PavilhãoVermelho iluminados por um holofo-te, a passeata deparou-se com nutri-da tropa de choque.

Novamente, alguns pediram quea marcha terminasse al. mas outrosforçaram para que se fizessem dis-cursos debaixo das janelas onde oComitê Central do PC costuma reu-nir-se, numa atitude inédita na his-tória de passeatas e demonstraçõesna Polônia depois das revoltas deagosto de 1980. A tropa de choquelimitou-se a proteger as imensas es-cadarias de acesso ao edificio-sededo Partido, sem atacar.

Por trás, um outro destacamentoda polícia avançava e só começou adar ordens para a marcha se disper-

s«r quando a maioria das pessoas Jáabandonava o cortejo, Passando emfronte (I sede da agência oficial denoticias polonesa, os manifestantesainda gritavam: "Queremos Impren-sa livre."

Uma festa tristeAntes da marcha, á tarde, ao lon-

go de oito quilômetros de percursodo Papamôvel do aeroporto até ocentro histórico de Varsovla, os mi-lhares de poloneses que foram asruas mal podiam divisar o Papa en-I re a numerosa escolta de agentes desegurança a paisana e a detestadatropa de choque Zomo. Dois carrosda polida, com soldados carregandorevólveres e equipamento completode combate, vinham antes do corte-Jo filmando os dois lados do ca-minho.

No chão, flores em forma de cru-zes e símbolos religiosos cobriam opercurso que o Papa ia fazer. Prote-gido por vidros á prova de bala etendo a seu lado o Primaz da IgrejaCatólica na Polônia. Cardeal JozefGlemp, João Paulo II deixou emmuitos a Impressão de estar sério ecompenetrado. Foi econômico nos

gestos, e a população cuidadosa noentusiasmo.Todo o ambiente no centro histô-

llco de Varsôvla, isolado por trêsForças — Igreja, policia secreta epolícia civil — era carregado de eino-çao, mas sugeria uma festa triste.Havia gente agarrada nas fortes gra-des de proteção desde o melo dia <oPapa sô passou depois das seis datarde), para assistir a um espetáculoque durou segundos. Depois da pas-sagem do Papa, os espectadores seretiraram lenta e silenciosamenteem melo a um Impressionante apa-rato policial, que bloqueou com Uru-eutus e caminhões de transporte detropas todas as ruas laterais, praçase demais pontos estratégicos, comomonumentos lembrando a históriada Polônia.

Em alguns lugares do percurso,como na ultima praça antes da Cate-dral de São Joáo, a multidão irrom-peu em fortes gritos de Solldarieda-de e Viva Lech Walesa, logo depoisque o cortejo de carros da policia e opapamôvel passaram. Foi. na vertia-de, o unleo momento de intensaemoção da cidade velha de Varsovia,

palco dos últimos combates de ruaentre policia e manifestantes.

Para garantir a ordem, a cadametro estava postado um policialfardado e um padre ou seminaristaem sua batina. A aproximação entreEstado e Igreja era coneretamenteevidente: um frei franclscano é umpolicial da mlllcjla apoiavam as cos-tas um no outro para evitar que amultidão rompesse o cordão de iso-lamento.

Com um alto-falante, um padrevestido de negro e mal-encarado pa-rava a cada 20 metros e dirigia-se amultidão paciente pedindo "respcl-to e ordem".

Não queremos aqui um climade festa, e sim disciplina - repetiapelo alto-falante, pedindo que aspessoas se sentassem e afastandocuriosos do meio da rua.

Tanto aparato acabou dando cer-to. mas não satisfez os espectadores.No meio da multidão que se retiravalentamente das ruas da cidade velha

e no meio da qual se ouviamaplausos esporádicos para uma dele-gação de operários vindos deGdansk — havia comentários emvoz alta de que no estádio de futebol

onde o Papa celebrara sua primeiramissa ao ar livre, hoje a tarde, opovão mesmo náo vai entrar".

De fato, o programa do Papa prevê em Varsôvla POUCO contato diretocom a população — bem ao contra-rio do que ocorreu durante sua pri-nielra visita, em junho de 1979;quando seus "banhos de multidão",nos quais Joáo Paulo II se deixavaabraçar, pegar e apalpar por polohe-ses á beira das lagrimas e totalmente emocionados, causaram enormesdores de cabeça aos agentes de segurança. Também há quatro anos JoãoPaulo II veio do aeroporto diretopara a principal praça da cidade, ada Vitória, onde rezou mis.sa parapelo menos 200 mil pessoas.Na catedral de Sâo João, ontem ánoite, pouco mais de 10r; desse nu-mero — cuidadosamente controla-dos por detetores de metal e poraparelhos de Raios X — concentra-ram-se para ouvira primeira homíliado Sumo Pontífice. Sussurros irôni-cos eram trocados antes da chegadado Papa ã Igreja: a TV acabava demostrar como 11 membros do Go-verno polonês se ajoelharam paracumprimenta-lo ainda na pista do

Varsovia — UPI

Em visita cercada de forte apara, o policial. Joáo Paulo II ouve, no aeroporto, o hino nacional polonês

Ajò, Alice, é você?Oi,Romeu, bem meu!Sabe aquela história

que eu me queixo sempre...Oue história, amor?Um jornal tem coluna

diferente do outro e...Vai chegar tarde de

novo.É isso???!!!

Bom... E um anúncio,mas são 7 paste-ups, 29mater...

Clockü!Alô?! Meu bem...

Alô... eu tô sem chave...Alô...Pior mie ela está certa...

t isso que dava publicarum anúncio nos 36 jornais ao

lado, pois eles têm colunascom larguras diferentes.

Se a £ente faz ummaterial so, a luta começacom a Criação:

— Humm.vai ficar umbranco horrível em volta,estragou o lay-out,pô!

Se a gente faz um

í)\$

jjlJVBtO

¦¦PRODUZF AMJNOO PfW JORNAIS DE TODO

o brasil DAWorir mui

rwm

material para cada jornal, abriga é com o Atenaimento eo Cliente:

— Caramba!A produção custa mais que oespaço... Onde já se viu 7

A ordem era ficar nomeio-termo.

Não contentava ninguéme, ainda assim, este anúncioem 180 cm nesses 36 jornaisexigia 5 fotolitos e 2 clichêsque custavamCr$ 409.630,00, portanto 7paste-ups, Cr$ 205.100,00.

E pra fazer esses paste-ups, precisavam-se:

21 bromuros (7 de cadafoto), Cr$ 24.423,00.

1 fotocomposição dotexto.com 6 cópias, custandoCr$ 426.088,00.

Fotoletras do título com6 cópias e 7 fototraços dologotipo ANJ, Cr$ 131.250,00.

E mais 21 provas emcouchê,Cr$ 34.776,00.

{— Eu tenho que coorde-nar e esperar tudo isso edepois separar os materiais...Tá vendo, Alice, não dá prachegar cedo...)

0 total aisso tudo, óiaqui a soma, dava, dava, davaCr$ 1.231.267,00.

Hoje, esse custo caiu paraCr$ 344'.033,00, ou seja, I72,5%. menos.

E que basta produzir esteanuncio no Módulo Nacionaln.° 8 (é o Módulo que vocêestá vendo e tem cerca de 180cm), usando um único paste-up

Isto é, só 3 cópias dasfotos, só uma fotocomposiçãodo texto, uma fotoletra dostítulos, 2 fotolitos (retículas80 e 60) e 29provas.

Os jornais continuamaceitando anúncios medidospor cm x coluna, mascampanha nacional, agora, é sóMódulo.

Cliente e Atendimentoestão me batendo no ombropela economia. .

E a Mídia, Criação e eununca mais amargamos espe-rar 7 paste-ups, 5 fotolitos,2 clichês e separar 28,29materiais.

Alice? 0 ErnaniSolteigão faz anos e chamouo pessoal prum chopinhoá noite... Posso fi...

Você merece,amor!Levou a chave ou eu espero?

""\T niW'sXâ

OBW-W*^0Mt.3.^VflR

DCI

. -esimjqw^

} FoUu^^^

KUT.tUV^VT^PBimn\M sl'Al 1,0

jornal da twrde^&

JOKNAlt TO BRAfeU' ^KjRKM. OD tDtSTRílO ^

Bssaaçs®^

SÉEElIwi- ' --- OKSTADO jJT

0 tsuooKS. (*%<?•£

BS Ç.OtOBf» 55

OPOÇgftg ®,<^K2ÍÍ£?,

A »«»fãlllil

associação' nacionalVp» JOKNAli

II tlliam II aucliaeroporto, onde ele fez seu primeirodiscurso.Na TV, lutcholSinto náo poder visitar todosos que sofrem, que estão doentes ouencarcerados, mas quero que este-

jatn próximos do meu espirito. Dessas pessoas tenho recebido nos ulti-mos tempos multas cartas com éssosdepoimentos disse o Papa aindano aeroporto. Os aplausos que rece-beu ali repetiram-se também naigreja de Sâo Joáo, Onde os convida-dos de honra aguardavam, e resso-naratn forte na televisão oficial, quetransmitiu a chegada.

Os aplausos para as palavras doPapa em conforto aos que foramatingidos pelo golpe militar de 18 dedezembro de 1081, contudo, nao che-garam ao grande publico: 11a mesmahora a primeira cadeia de TV mos-trava uma retrospectiva da Copa de78. com o jogo Brasil e Argentina. Novídeo normal, o publico via a torcidaem Rosário Jogando papel picado.Nos vídeos do sistema de circuitoInterno para os jornalistas, apareciaa expressão séria e compenetrada doPapa lendo sua homilía dedicada amemória do antigo Primaz da Igrejacatólica polonesa. Cardeal StefanWyzsynskl, que morreu cm 1981.A ele foram poupados os mo-mentos dolorosos do 13 de dezembrode 1981 — disse o Papa, secundadopor uma torrente de aplausos. —Estou junto dos meus compatriotasque estão sentindo agudamente aamargura da decepção, da humilha-ção, do sofrimento, ou que estãosendo privados de sua liberdade etendo sua dignidade pisoteada —disse o Papa cm outro trecho dahomilia.

Em suas referencias a memóriado Cardeal Wyzsynski. o Papa colo-cou o dedo numa ferida grave nahistória polonesa, a prisão domici-liar do legendário primaz durante operíodo stalinista. Joáo Paulo II ci-tou trechos das Notas do Cárcere deWyzsynski. que estào sendo repubh-cadas com grande sucesso na Po-lónia..

Através das notas do falecido car-deal e das referências a cruciflcaçàôe ressurreição de Jesus Cristo, o Pa-pa dirigiu aos poloneses uma outramensagem pedindo paciência e de-terminação:

— Através das palavras da Bíbliaestamos em contato direto com osfatos da redenção. Esses eventosocorreram na história, e estamos se-parados deles por 1 mil 950 anos.Mas a redenção do mundo continuaexistindo e esta ao alcance de todapessoa, em especial daquelas quesofrem, e que sofrem mais intensa-mente porque náo conseguem perce-ber o significado completo de seusofrimento ou de sua existência.

O primeiro encontro do Papacom as autoridades estatais polone-sas deve ocorrer hoje cedo no Palá-110 do Belvedere, e será transmitidodiretamente pela TV polonesa. Amissa para a população de Varsovia,no estádio do conhecido clube defutebol Legya, fica do outro lado dorio Vistula, num trecho da cidade dedifícil acesso e fácil controle.

[A policia prendeu ontem um "in-dividuo suspeito" (um jovem ves-tido de padre) que "agia de modoestranho" no Centro de Varsovia,na Cidade Velha, no itinerário doPapa, informou a agência polone-sa PAP.|

Walesa deverá

ver o Papa no

fim de semanaVarsovia (do correspondente) —

Um compromisso entre a Igreja e oEstado polonês para permitir o en-contro entre o Papa e o líder traba-lhador Lech Walesa estava pratica-mente acertado ontem. Uma altafonte do Partido confirmou que Wa-lesa e João Paulo II deveráo encon-trar-se amanhã ou depois, durante aestada do Papa no santuário da Vir-gem Negra, em Chestokowa, de pre-ferência depois das 22h, para evitarmuita afluência de público.Num coquetel oferecido a jorna-listas estrangeiros, outras altas per-sonalidades do Governo polonêstambém repetiram a informação,que vem sendo divulgada por impor-tantes assessores do episcopado po-lonés. Segundo a versáo da Igreja,teria sido o Papa quem forçou oencontro com Walesa.

A condição para o encontro éque a Igreja não faça multo barulhoem torno dele — afirmou a alta fontedo Partido e do Governo poloneses.

Hora erradaEm Gdansk, Walesa Iniciou nanoite de quarta para quinta-feirauma forte campanha de imprensaafirmando que estava sob prisão do-müiciar e que náo poderia sair deGdansk para ver o Papa. Cercado

pelo séquito habitual de televisõesamericanas, Walesa saiu ontem cedopara trabalhar e, de fato, estavaacompanhado por trés agentes àpaisana da policia política polonesa.Em Varsóvía, o porta-voz ao Gover-no, Martin Urban, confirmava queWalesa estava "protegido" pela poli-cia, pois teria recebido duas amea-i de atentado.—- Eu saio amanhã (hoje) às qua-tro da tarde para Chestokowa —disse Walesa a jornalistas, pelo tele-fone. — Vou ver o que acontecerá naviagem.

Jm importante assessor do Car-deal Jozer Glemp, membro do Con-selho Social nomeado pelo episcopa-do polonês, afirmou ontem que oencontro era o único motivo de im-passe entre a Igreja e as autoridadesestatais. Ao que parece, foi a insis-tència de Walesa e do próprio PaDaque levou o Cardeal Giemp a supe-rar sua forte resistência iniciai aoprojeto.

A campanha de imprensa feitaor Walesa irritou profundamente oPartido e a Igreja. A alfa fonte doPOUP disse que Walesa "política-mente nada aprendeu". Quanto àIgreja, representada pelo assessordo C ardeal Glemp, acha que Walesanão consegue esperar a hora certa deagir

Era melhor para todos nós se eletivesse ficado calado — disse o asses-sor do Cardeal.

UK

S

AHCL...

PROPOE

3MODELQS

I rpAtfAuvriA^

dlsse negro J Bf" I «|H VH HI^hH |H |H EEffll BB ^aKkH H ¦¦ Bn bw_ v

ram varios os W^M H B W H| U J9 BL V|comegaram muBBmi dflk BBl jcerimdnia religiosa. Segundo fieis

: I

'

:.,-^ gasc^^ ^

'

para manter-se o Indice recessivo Honda CG voce naoprecisagastar mais que Cr$ 3.600,00. tSW:OT IDmundial, seria necess&ria uma E o que e mais incrivel: com esse dinheiro ela roda at^ 600 km. j^B

^s"m de^veofvSlde nos

™ JSP®? de*?22>H<»>da XL nao custa mais que HWli JBSegundo o informe, no perlodo V->1 $ o.oUU,UU. jlL/ TOda ate 390 km.' $§&

2%°*contera15,Sr'm^So'SS No tanque de uma CB 400 cabem 17,5 litros, permitindo que .^^M^SS^Hrvocirode 385 k™ at® Parar no proximo posto de gasolina. ^HHP^

tantes do Terceiro Mundo, contra * &S& as contas e compare com o veiculo que voce tem ai a mao. >

Joe^ffmSSm^de^dri Vo,c®

jaichegar a conclusao de que nao existe nenhum veiculo neste

mil criancas nascidas anuaimen- pais, de 2 ou 4 rodas, que fa^a tanta economia.lhoeTdTciSS^£rtasantes?o isso tudo faz com que uma Honda seja muito valorizada.

E^eMan?d=d?5NMi?,S°°dle PT a cada dia que passa ela se valoriza ainda mais.

criancas que nascem a cada ano, 4 -No uso uiario, porque e economica tambem na

Se;2m=Hrdeecomple' manutenjao. Na hora de vender, porque ela 12A A ICrnWAUIAalcanga o maior valor de revenda. H bwllV/lTllA

de pessoas que trocam o campo Como voce ve, uma moto Honda DCDTD A DAD VAPF ISltSSSfteSSSS economiza rendendo. COILKA T UlV lUU

E=S=5H= preSriSsrTOV°s. YjiJpR^ N0S C0NCESSI0NARI0SWrio destaca que, em 1950, Xan- Op wwSCV7»T.

gal era a unica cidade do Terceiro L X JP ouUHond*. M||||TTn &Mundo com mais de 5 milhoes de jSci- \ ?,,Uf™ "flm Piio!e«mpr.tNuil«ao. fl 1 Bigl 9 e/"habitantes. No ano 2000, ser&o 45, IlVIll/rlua maioria, na Asia.

r*" ' \ ';

para ae crescerNova Iorque — No ano 2000, a

Terra terá 6 bilhões e meio dehabitantes e 65 países náo terãocondições de alimentar sua popu-laçâp. Mas a tendência atual é deuma redução do núcleo da familia,nos -países industrializados e nasnações do Terceiro Mundo, aopdnto de se poder prever que, porvolta' do ano 2095, cessaria o cres-cimento da população mundial,já, então, em cerca de 10 bilhões200 milhões de pessoas.

Estas informações constam doinforme do Fundo das Nações Uni-das para Atividades Demográficas(UNFPA), intitulado "A Situaçãoda' População Mundial em 1983,divulgado ontem, em Nova Ior-que. O organismo observa que,para manter-se o Índice recessivodo crescimento da populaçãomundial, seria necessária umabàixa na taxa de natalidade nospaíses em desenvolvimento.

Segundo o informe, no período1980-85, essa taxa poderá cair para2%, contra 2,4%, no período 1965-70. No período 1975-80, houve 33nascimentos para cada 1 mil habi-tantes do Terceiro Mundo, contra16, nas nações ricas. Mas, nas na-çòes pobres, morrem 90 de cada 1mil crianças nascidas anualmen-te, numa média geral de 10 mi-lhões de crianças mortas antes doprimeiro ano de vida. No subconti-nente indiano, de 35 milhões decrianças que nascem a cada ano, 4milhões morrem antes de comple-taí.Us 12 meses de idade.

O informe assinala também umalarmante crescimento do númerode pessoas que trocam o campopelas cidades, numa média anualde 3%, o que permite projetar-seque, no ano 2000, mais da metadeda população mundial viverá naszonas urbanas. A propósito, o rela-tório destaca que, em 1950, Xan-gai era a única cidade do TerceiroMundo com mais de 5 milhões dehabitantes. No ano 2000, serão 45,a maioria, na Asia.

Produxidw na Zona Franca de Manaus.

Pilote «Mrnpr» equipada.

AHONDA

PR0P0E

3 MODELOS

ECONOMKOS

PARAOPH

JORNAI, DO BRASIL

Bombas mal um 2

e ferem 27 em

bazar na TurquiaIstnmlHil Um atentado com

cinco bombas em frente ao Grnn-de Bnzar do Istambul, na Turquia,causou ontem duas mortes c feri-mentos em 27 pessoas, O atentadocoincidiu com o anlversarlo deuma revolta operária ocorrida em1970, quando centenas de pessoasficarram feridas em choque com asforças de segurança.

Testemunhas contaram fi poli-cia que trés homens não ldentifi-eados colocaram os explosivos emlatas de lixo em frente ao bazar —que estava repleto de turistas — edepois abriram fogo contra oscompradores e comerciantes. Ospoliciais disseram que receberamtelefonemas anônimos lnforman-do sobre a autoria do atentado,mas se recusaram a identificar osculpados.

Um dos mortos foi um atacan-te, ferido quando uma bomba ex-plodlu em seu bolso. A políciadisse que ele não era circuncisado,como todos os muçulmanos — amaioria da população turca — oque gerou especulações de que osautores do atentado possam serarmênios. O outro morto foi ummenino de 13 anos.

Dezenas de turistas foram reti-rados do bazar — um verdadeirolabirinto de lojas e ruelas — e emtodas as suas entradas foram colo-cados policiais armados.

Polícia arromba

igreja durante

missa em SowetoSoweto, África do Sul — Tropas

de choque da policia sul-africanaarrombaram ontem as portas daCatedral de Soweto e jogarambombas de gás lacrimogêneo con-tra as pessoas que assistiam a umato religioso em lembrança do 7oaniversário do levante do subúr-bio negro contra o regime de mi-noria branca de Pretória, afirmoua agência UPI.

A polícia, entretanto, negou oataque e disse que jovens negrooapedrejaram viaturas e queima-ram vários ônibus durante os dis-túrbios que começaram à saída dacerimônia religiosa. Segundo fiéisque assistiam à missa na Catedralde Regina Mundi, cerca de 60 jo-vens entraram em choque com ospoliciais depois da missa assistidapor 400 pessoas, durante a qual astropas de choque arrombaram aporta.

Nas principais vias de acesso aSoweto, os jovens ergueram barri-cadas com tambores de óleo eentraram também em choque coma polícia, que só permitiu que jor-nalistas entrassem no subúrbionegro dentro de um carro bün-dado.

O levante ocorrido há sete anosfoi desencadeado por manifestan-tes estudantis contra o ensinocompulsório do afrikaans, línguados colonizadores holandeses. Osdistúrbios se prolongaram por seismeses e mais de 600 pessoas forammortas.

INTERNACIONAL

Mascarados metralham a esmo 16 no LíbanoBeirute e Tel Aviv — Masca

rados que viajavam em um auto-móvel em alta velocidade ataca-ram com rajadas de metralhado-ra uma praia, um restaurante euma série de lojas na cidade deTrípoll (Norte do Líbano), ma-tando 16 pessoas e ferindo sete,segundo fontes da segurança 11-banesa. A Rádio Voz do Líbanoinformou, no entanto, que oatentado provocou 18 mortos e20 feridos.

Quatro bombas explodiramontem no setor ocidental de Bei-rute (predominantemente cris-táo), todas aparentemente vi-sando lojas de proprietários cris-

tftos, de acordo com a agenciaKeuters, ferindo cinco pessoas.As bombas foram as mais fortesa explodir naquela área de Bei-rute desde que uma parte daEmbaixada americana foi des-truida em um atentado a dlna-ml te, no dia 18 de abril, revelou aReuters.

RivalidadesA Rádio Voz do Libano (da

Falange cristã direitista) afir-mou que os autores do atentadoontem em Tripoli sáo membrosda seita muçulmana alauíta, amesma da cúpula dirigente daSiria. Os alauitas estão em cho-

que com a maioria sunlta dapopulação de Tripoli, de 150 milhabitantes e a segunda cidadedo Libano. O Norte do Líbanoestá sob controle das tropas si-rias.

O episódio se segue a vlolen-tos choques armados entre gru-pos alauitas e favoráveis aos sí-rios, de um lado, e facções sutil»|as e contrários á Síria, do outro,que causaram perto de 300 mor-tos em Tripoli noi, últimos me-ses. Tal como no Líbano, confor-me a UPI, os aluítas são minori-tários na Síria, constituindoapenas 10% da população dopais, mas o Presidente Hafez As-

sad e a maior parte das pessoasque ocupam cargos importantesno Governo e nas Forças Arma-das sírias pertencem àquelaseita.

A agência nacional libanesade informações, ao se referir aoatentado em Tripoli, assinalouque os dados disponíveis Indica-vam que "a operaçflo foi pratica-da pelas forças especiais síriasalauitas, em vingança pela mor-te, nas últimas 24 Horas, de per-sonalidades aluítas em Tripoli".

Estado de comaEm Israel, O Vice-Premier,

Simcha Enrllch, internado há

trf-N dias no Hospital Bikur Ho-Um, em Tel Aviv, entrou ontemem estado de coma. Os médicosrevelaram que seu estado o es-tremamente grave.

Ehrllch (07 anosi sofreu umahemorragia cerebral. No anopassado, havia se submetido auma operuçáo cardíaca nos Es-tados Unidos, para implante deuma ponte de safena.

Seis mães de soldados israe-lenses que estáo no Libano en-tregaram ontem ao Premier Me-nahem Begln uma petição com10 mil assinaturas, exigindo aretirada imediata das tropas deIsrael do território libanês.

I

AHONDA I

PROPOE

3M0DEL0S

ECONOMICOS

A gasolina aumentou. Mas para encher o tanque de uma B I Produxidas na Zona Franca de Manaus. jHonda CG voce nao precisa gastar mais que Cr$ 3.600,00. VHfpl JPW HjflE o que e mais incrivel: com esse dinheiro ela roda at^ 600 km. WBreBaWF

C $^600 00Tk^ma^°n<^an^°cus^am&isqueNotenquedeuma CB 400cabem 17,5litros, permitindo

Fa^a as contas e compare com o veiculo que voce tem al a mao.Voce vai chegar a conclusao de que nao existe nenhum veiculo nestepals, de 2 oil 4 rodas, que faga tanta economia.

Isso tudo faz com que uma Honda seja muito valorizada.E a cada dia que passa ela se valoriza ainda mais.No uso diario, porque e economica tambem namanutensao.Na hora de vender, porque ela A J?pAITAI|I Aalcanga o maior valor de revenda. A £vvllUllll/l

Como voce ve, uma moto Honda CODED A DAD VAPCeconomiza rendendo. EwlEllA IV/IV fvvE

precisa de uma Honda. \jump N0S CONCESSIGSARIOSI

tern Honda HONDA. |i

JORNAL DO BRASIL Chko— NIhn hii ii l irni«I( iih ; ( Perrim (iwrurlm I \\ li'r-1'trftiilt'lllt? I m c iiIhii: M. I', ilo Ntt»i*iitirilti> Iti'ilu

lliri-lnr: It.niiiril (In < iimpo* blrctori U iilit-r Konlmira /4lCWkDii.u.it J, A. do NaHiiin.nl.. Ilrito Editor* Paulo llrm iqur Amorlm Mr*^

No Fio da Navalha .jML.Edtivcini a urn |innw <l<> r&iliclmento No Direito Snullp-o o dimtn do greve <- A i\<%oficinl I'xpn-HHo <lo (lireito tic greve ooh BtM-vffloren fiegndo ao« ici-vldom jldblico., Triicliclfflnlmcii. f A / / 7 /

pnbllcoai () I alacio do Pliijialt«||liegoii n |di - w. Traln-sc dc limn icNtri<,Ao que o* nrrtpnon / (£ // /jar urn eiUendffncnlo W entre ax iiutoiidmles h.-rvidore* jainail dim-minim, antes |uo o tistcnia / \/° v6>titaii alias da lleprtMIca <• os pfevlrtni da Prcvi- jui-fdicb do Brazil fosse fflfcetruluradj £ Milivor- A / MH y -jLus:

Pncia. RCC10U..C a tempo. ti,f„ „„ l0Ilg„ ,„-„,.,.hko „<• imWr§tj»ci. fo» flgN M Nrecuo nflo foi, §g$m, •dBffiglc para dar imilmeiitf pela rcvogalo do* atoi inatitueionni*. / ^1 "W'bU' rN MfSWtWRiiilulez iposiyflo goveriiaiiientiil cm late dc iinia A lei que regulamentl o direito do greve foi fT***'Vqueotao do natiirexa grave. Taut., a Prcviclfiricin sancionuda 1964 maa nada tem a wr com '•! SfflSS&lKjffleomo u I niao Nacional doa Servidores lVildieon poder discricionrtrio da Hevoluyao. E diploma \ i C.admitiam nas ultimas horns que o inovimciilo legitimamente elaliorado pelo Congrcsso mas logo \ J **oMivessr em deelfnio. i\las a greve conliiiuuvn. iirrastado ao reino daa ambipldttdeg, quando \ S .orta-vo/. oficial da PrcilUdnctf da Kcp| tterviyo publico j)u8sou a *er presiailo nor pessoal ] F^IPk^ E&jfpW flBr N'lIdiea uiformou a unpreiisa que <> problema fora admitido em dois regimes iliferonlcs. I Pxmv Lent regno aos cuidados do DASP. K dijjfo main, Nem cssa circunslAucin, por<-ni. j u»t ificatia A t, m klaslimando cjuc oa grcyistan nflo pudessein ser as terpiver»a\-oes e oh disparates provoeados por ^ ^ \

*/atendidos na medida do que pediam: "Infeliz- unm ja longa s^rie de groves no servieo piildieo, % )inciitc, estamos noa tempos das vacas magras." () tanto na esfera federal eomo no Ainhito dos / ^ \ , \diretor-geral do DASP, colocado em situayflo governos estaduais. Us celetiuas e estatul<irio» \ Jmeliiidrosa, eneontroil tima formula para uao sno espeeies do gi'nero srrvidnr publico, no qual a - —- J_fa/.er o que o prtiprio Planalto faria e nflo clirgara lei exprcssa e energieameute nega o direito de Ml ooa fa/.er. Para nflo rceonlieeer a grev paralisar a administracflo. Por uue o npirn? Pnr mvcrno fi.i

jlegi'tima, disse apenaa reeonhecer coino jnstas niotivos polftieos, no mais elevado dos seutidos, — alguinas das reivindiea(,oes dos grevistas, com os f etieos, tamb6m inspiratlos no piano mail alto: dar f r( %-%4- r, r,ipiais, entrctanto, nflo ae entenderia diretanientc fl administravflo o direito de eessar o sen fluxo, LI I LCLopor ser "inefieaz o difllogo. |»cla vontade d«! sens agentes, seria exonerar fUepois de haver avan.;ado cm negoeia?oes Estado do dever de atendimento pronto c conti- Pesquisa proposta lebrado,emdatarecente,entreoBrl|le A guarda. classincacio determlnacftoVapa/.iguadoraa com os grevistas, o Ifderj |o Cover- mi ado aoS eidadflos, segnmio o aniplo espectro de Proponho que se orocedn a uma dos- S^o :"'ompanham,>nto de dados e docuinen-no na Cflmara teve que sdenctar, enquanto a voz suas neccssidadcs. oulvi jb tiara det<>rniinnr n nriirnm E» «.V n artlcul'sta. isto pode- tos. assunto de compet^ncta excluslva<lo Ministro da Prevideneia di/.ia, afinal, o ol.vio: Esse atendimento f, no final de tudo, o que * WAr ""m outorgado 80 Sr Shl" Compensacao Latlno.JSSrtcaST'que! ^riK'^'e^jTdldados e fnfor-.nao seria preciso rccgrtheccr teenieamente a justifiea a existftneia <lo Estado ,,ela indicacao de Oe|flUe Ihe pennlte, entre outras alem de promover nesta parte do hemis- nurto.V'. ^en. nao ^m o r^otil' ecloeoiii eiieia da greve para pumr os grevistas, euja uma finalidadc a que nflo node fugir. Se a ela 1° - Autonomoar-se lift cerca dc dois la com^sariin^ mento que obteve o pariimetro que aqulausencia ao Irabalho era suficicnte para caracte- foge, o Estado se desnatura e perde legitimida.le, °u ^ a"os- Para o cargo de Procurador dantes em alguns pal.ses e carentesem quistas rc^nheddo^no11 DASpScom°omarc^cfc|itaquCeoI

f;';r=m,om^dafc0^rTTfa sSSte o Govern,., quando se niostra preaa «ie duvidas 0 K.al| erra .piando se .nostra dc mflo «»o;

' ^ aMn8 ^uge^opa^Ssen^vllTca^cm face do dever elementar de cumprir a lei. E trfimula, cm momentos nos quais Ihe eabe aplicar far mT.h u dP, P° da nossa ^lltlca econbmica Interna- sao para o boverno e seus orgaos adml-isto expliea, em parte eonsuleravel, outros erros uma lei verdadciral tanto iiuaAto erra nuando ? >.al\ . clonal. PoderlaaM senslblllzar nai;6es nistratlvos.(•ometidos de cuja soma se fa/, a erise nacional insistc cm brandir contra « socie.lade as lcis do Minas eEnerida;

a a ^ ° " ms ro as So tarnbtm ^tadS^vKfor mos'Te obter Ta^to'de" T sT'Tuedeste momento. O Govcrno ainda eonsidera scr, faeeiosismo c <io arbflrio. Nflo hfl o liue iliscutir , 4 ~ tavestlr desabrlda e desabusa- mas domCstlcas de ambito nnancelro e reputamos de suma importancia para aele pi oprio, a lei. Em conscqulicja, desconlicce a em faee dc uma greve de funcionarios niiblicos ,1 ®c"a^r, Robe,Ii° fvan?a m,ais ConsideragOes. lgualmente luta em prol do reconhecimento e de

f, n,i,ua Jxss:: sgwaa'raar*--r.a dos fatos soc.a.s. E que nem sempre a lei e lei. Erraram todos quantos pretcndcram cnfrcntar vel pela estmtura^ode um Brasil queo Mas. nao quero delxar escapar a arqulvi.stn.s LubriTa dc srza Brunda.TAo contrario, quase sempre, a lei e uni somatdrio uma greve ilogal pela discussao do <iue rcivindi- mnn.if68 "° mlnlm0, aJudou a des" oportunldade paradlzerqueniocomun- presidente da Associacao Brasileira dedI mandanientos arbitrarios, ditados a margem earn os grevistas! Nao estamos diaii.e de uma "a 2- etapa da pesqu.sa JB se tesV3?ft %gT° ~ Ri° de Ja"

ou poi enna do Uircito. t^uando a rcconhecc qucstflo de fato mas de uma qucstao de direito procurarla levantaros tltulos c as reall- nejamento economico-flnancetro doassim, o Govcrno nflo tergivcrsa. Aplica-a, esti- Este cpis6dio 6, no cntantol caractcristico i»h«La8°^. desc°n',ecidos do Brastl. e atribui toda a culpa pelos nos- Instrucoes nrciudiciaisinula sua anlicacao nermile noe elu «nin n»IS „.„i : i i . "»>" <> Rrande publico — que RUlndaram esse sos Infortunos ao que denomina de luauui^ucs pil juuitiaisi i a<,ao. pe. mite (pi, .la s.ja apli- das amb.gindades em que se perde o Govcrno cidadao as poshes que tem ocupado. 'burla de Bretton Woods". Alguma par-toda vcz ,pie se trata de definir uma posieflo Gilbcrto S. G. Job — Brasilia U)Ki. cela de culpa podera ser o reflexo dos Sou mutudrlo do Banerj, Crtdito^ oomcnte o longo luibito dc convivcr com oficial entre a nbcrtura c a dcmocracia- entre acordos de Bretton Woods, dos quais Imobiliario S.A., sediada a Rua 7 de

(luas classes de normal umas universalmcnte lei eomo ditado do autoritarismo e a lei IllCiuiefacao resultaram os fundamentos e a cnacao l:;.5"ilndar' R|°" S°r Tn!lu'eoii«n<rr i.),.s ,1,;„..,vl; . i-. 1 uuuuo uo auioniarisino e a U i (.01110 luquuta^dO de um organismo equlvocado eomo e o ra publlca lavrada em cartorlo. devida-c msa{,i a,las no doinlnio jut idico c outras edita- cxpressflo da vontade geral da nayflo. Em face de FML No enUinto. convenhamos. a cala- menle registrada, em hipoteca, iSFH).das para neulrali/.a-Ias 11a confusao dos textos, uma greve, eomo dc ontros fatos sociais one O povo brasileira t,"in nssistido e lido mitosa divldu externa concraida sem o em 4 de Junho de 1976. A prestatfo eracxpliearia as hcsita?oes de que se deixa nossuir o rcclamam trataincnto e^-ifi....m^.i® recentemente sobre eomo se dernibar aval da sociedade brasileira para a exe- "a epoca de Cr$ 2 mil 263 sofrendo.Govcrno em face de uma oeo&JL

' " "lamc nto CfPeC adequaiio, uma inOafao e recessao que ja castigam cugao de projetos mlrabolantes. desne- dt'P°'^ vSrlos aumentos. porem. dentro.. . . .! r< neia e\ Hlentcincn- o (>overtio se aprcsenta cm descipnlfbrio — no fio o pals ha trfs anos e consequentemente cessarios. foi urquitetada em Brasilia E nas cisusulas da eseritura. Acontece.tc Uegal, no ambito cstrilo de sua atua^ao. da navalha. prejudlcando todos os brasilelros. Claro e fftcll verificar o que ela gerou em ter- porem, que a prrstacao de man;o ultimo

esta que tudo deve ser feito para acabar mos de bem estar social. Nada. Somente to1 aumentada de CrS 20 mil 870 para 43___ de vez com esses dois gnindes males. 6nus. Walter Goncalves — Rio de Ja- mil 816 emabrildo mesmo ano. portanto11 _ entrctanto estao ncando duvidas acerca nelro. com um aumento de mals de 100^.

1 f-| TOO "Kl/\ V* dos rein£dlos neeessarlos. Por exemplo. O funcionalismo federal foi aumenta-_L Vy JL ii till LClO I I I I f~\ o Professor Mario Henrique Simonsen ja a .. , , . , doierri Janeiro deste ano em apenas 40%-M-a- declarou que para se baixar os juros, UlUDUS tie U01S andares pela clausula 3" da referida eseritura

As .Whir..,.1,. • i i» i, • , . estaria Impllclto tambtm uma redu?ao "as presta?6es mensals serao reajusta-'m i- i »). !V! /-. i .

' < a 1 olfc,a tesponsaves pela scguranVa publ.ca, o respaldo do deposito compulsdrlo dos bancos. Com rererOncia a nota publicada na das de acordo com o aumento do ftinclo*.Militar do Kio, C.cl. Carlos INazarcth Cerqucira, necessfirio. Neste primelro pacote os Mlnistros da coluna do ZOzlmo, em 14 f> 83. sob o nallsmo federal. 60 dlas apos sua decre-na Comissao Parlamentar de InquC6rito que apura Al6m de nao se encontral nrcnaradn Bnm flrea eco!ll)mica Bumentaram-no. Afinal titulo Nem pensar, em que se questlona tai-^° IS'C)- 9uf ^ meu ^'asooc nniioiid .1.. ,.iAiAH • 1 1 . V V . \ ciiiHHHrar prcparaiia para quem esta certo? a twssibilldade de adocao no Rin Hp AorechunarnoBaneri.fuiinforniadololencia urbana devem scr cuidado- agir em harmonia coin a oricntayao emanada do Uma grande inquleta^ao esta se apo- Onibus lngleses de dois andares cunipre de que a flnanceira esta aglndo assim."samciite cxaminadas, nflo so porque sc trata dc Governo do Estado, a polfcia v6-sei princinal- derando da classe media brasileira. Du- ressaltar que tats Onlbus ja existiram baseada em lnstru?6es do BNH e que,uma das autoridades rcsponsiivcis pela seguranea menle, desnrenarada mlterialmenti. m.rn r.... l„. rnn''' os tr<:"s anos fo1 a classe aqui em meados da decada de 20. Apeii- por lss0' nao P°r:erei atendido. Ora,nubliea no Fstndn ,

nt .iu , <u *prq.ara,ia na cna iiu nt, para comlia- media que mais perda teve em termos de dados de ehopc-duplo, eram da marca assmamos hvremente uma eseritura pu-| Jlica n ."' C0lui Portlue o «ioi de scu ter o crime. Estc estado dc falta de aparelhanien- Poder aquisltlvo real. Essa grande in- Guv Motor, pertenciam a Light fazendo bllcadennlndodireltosedeveres.oquee-Uepoimcnto na U 1 confirinou alguns tcinores e to tem sido diariamcnte constatado nor (luakiuer quietagao focaUza-se Justamente na de- a linha Leopoldina-Mourisco. Mas o ix> amparado pela Constltul?ao Federal e.levantou outras in(lagaS6es. cidadflo uue rccorra aos servieos .h. •!,. Na.. sindexafSo da economia em funCao da vo mlo gostava de utlllzar o andar supe- pel° CTodigo Civil, o que me assegura

A • . ! recorra aos servi£os (la pollcia. nao retlrada dos subsidios. Parece que esta rior. porque trepidava muito. dlreltos adquindos.' ' la<>au "Uimntnse prescnciou nos exist em viaturagemnlimeroe qualidadcsuficicn- havendo um consenso nacional em tomo NomesmoC'adernoBdaqueledia na Assim sendo. espero que o nosso pro-iiltmios meses uma escaiada crescente no numero tcs; quando cxistein vefculos, nflo tem coinbusti- de unl e!tPur8° no INPC e OHTN, entre- se<;ao Os nimes de lioje, o cntlco Hugo tcst° cheB1R' ao conhecimento dos altos

e na violencia de assaltos e crimes de todos os vel- os noliciais itilizam nrmn« tanto este expurROsbpoderlacomecar Gomez aflnnou nfto ter refertnclas sobre cscalAes notadarnente do Sr Presidentetinns Aiiwl't u. !• • • - - os Uitilizimil armas antiquadas e que funclonar depots que fosse alterada o filme Alex e a cigana tTV-Manchete), da RepubUca o qual. em repetidos pro-,I .. ainaa (pit as estatisticas policiais nao nao podem fa/,cr frente fls armas da "macro- atual lei salarlal para "llvre negocia- "que aparentemente ndo foi exibldo nos nunciamentos pela tmprensa, tem manl-expressem com precisflo esta realidade social— crhninalidade"; nuando consetme nrender um ,4°" com exttn?fto das atuals falxas. cinemas brasUelros" (sic). Esclareco que festado taoelevadosprlnclpiosdehuma-"pois as cstatfsticas criminais nflo rotiimiinm na infminr „ 1 Caso contrario a classe media, que hoje Alex and the gypsy, de John Korty foi nidade.JusticeerespeitoaConstituigao..crimes descSrM «r. I ^ n ? V ' mU 08 VeZe8, 'Ugar jft SOfre S^era rcdu?"° de 58111,105 em exlbldo no em outubro de 77, no Kaul ~ Nitertl (RJ).i rimis (icsconiieculos — o cidadao comum sofreu para recolhf'-lo, pois as precflrias situates cm relacAo a ORTN, passaria a sofrer duas Cine Opera 2. Uma curiosidnde: naquelapcssoalmcnte ou foi informado de atcntados did- que se encontram distritos e cadcias desaconse. vezes essa reducdo, Isto C: uma do efelto ^poca o prego dos ingressos era de Cr$ 10 Eficienciarios fl vida ou a propriedade. Os assaltos a lham a aventura de prender mais do que se pode da KTl! atual™

^ c0nseciu6nda Fer"bancos, por exemplo, que tinham desaparecido manter. A pr6pria popuiacflo, intcressada na Acho chegou a hora para que aqui a !ltfn£6°com que Ail

' ,0"ar*m " *B ro,n Ifeide t' T W to criminco., TAS.'SSSTX^Z Classe i,«Usti?adafe lnciuincia. tem que fiuer fls vczes de erflno publico para que trario as consequtncias serao imprevisi- A mlnha casa, um engenhelro que. atemU tenomcno que o becretario chama apro- os policiais possam cuinprir a sua missflo. vels- Francisco M. A. Torres — Rio de Usamos a presente missiva para cha- ®u t6cr^co- prestou-me esclarecl-

priadamente de "inacrocriminalidade" reveste-se ¦ , , , , Janeiro. nutr a atenpao sobre uma classe funclo- memos tmportantes com rela?ao a um

de caraclerlstiens IE J i S L'uIuanl°' (J,> '"do, as declaraS6es do nal lnjustlcada e marglnallzada nos Problema que afetava diretamenu? a se-l-

' l - n

< e8.0nl"'CKlaS I)ela Secretflrio da Polfcia Militar confirmam oficial- A crise brasileira atuala crittrios do Plano de Classiflca ""Wde mlnha famllia.P L Pe,a populayao. Os crumnosos atuam mentc o oue se tornou evid/Win „v.w.^;.„„...„,l orasiieira ?a0 de Cargos do DASP. Trata-se da . Destoca-se, portanto. a eflcitocla donflo mais para pcrpctrar o pequeno crime mas di»risim»ni I I - n

exlK nine'i'ada laborlosa e utU classe dos arquivistas. A pessoal da Defesa Civil. Estao ae para-siin busemidn i> iri-un>l» In. j dmriamente pela populayao fiununense, por ou- A se?aoO Leltor Especial, do JB, de mesma, que face a sua lrnportftncia sem bens os hornens que se encontram abuscando o grande lui.ro, que advfin do tro lado lan<;ain novas duvidas c inmiietacdes. Ao 8'5/83, pubUcou oarUgo Idtla de Keynes par jagoza do direito deespeclallzar-see frente dessa instltuicao, assim eomo osupercrune. Dotados dc armas e meios de comu- rcferir-se fl I,.,,.,!:...,i • . ,. . . pode ajudar Amtrlca Latlna, de Santla- ter seu reconhecimento eomo nlvel supe- pessoal que faz o atendimento pilblico.nicagflo extreniamente aperfeicoados defrontain ^.

"(V g VU° do J°f?° do bicho go Fernandes, grande conhecedor da rior, nas mais lmportantes faculdadefe LuIe Femaado C. da Sllva - Rio dese com a nolfeia p„, .Sccretflrio acusou sem provas instituiSoes que obra de Keynes e profUndo estudloso da centres unlverslWrios do pals, atravts Janeiro-torn a polfcia em muitos casos com uma „««, podem ser acusadas sem que se inauiete citncla econimlca, texto que conWm do Curso Superior de Arqulvologla, reco- capacidade agressiva superior. ainda maig a populasfio< Trata.se de BLias uTa^rtZfextemas3 oSStoS; %fT I8l<,cionada, P0"* ^b,i-.SeC7dn° dec,arou ^uc' d,u»te1 deste vagas e imprecisas - principalmente levando-se nomJhstf Patrici,° v™. M longos anos, legals nSaSas PraSsdoSte *T °%^estado, a polfcia encontra-se perplexa e despre- em conta que partem de um policial — sobre a, combatendo a lrraclonal vlnculaQflo da rio do Trabalho. A mesma, voltamos a , a"lnatura-nom8 complete • logl-est.SfcZZaSii YW'

"I# d» c»™ps*» J" i»eo do bicho com«. JSSESSSK "" p"m"°losofia de a5ao policial defendida pelo Governo pollcia, os dreflos de comunicacao snni»l. « MinU. Parte, no pensamento do famoso Lorde. hasp Pmdo Estado trouxe mais inseguranSa do que o t6rio Publico, jufzes e polftieos"; todos estariam «a°de CarR°s slmplesmente colocou gg

ft Vn°i *Tnte8§S "

t»» '» benficiando d, c„rr„PKlo ,ft SS53SfSSSST"OI":"IM,n'' CoiTCiaO

para a pr6prm polfcia. A onentayao pouco clara, opiniao do Secretflrio, o jogo do bicho ainda nflo bUslcas do economists ingles, entre as Conslderando-se a tiplcldade espeel- !eomo atirmou o tel. Lerqueira, criou um estado foi legalizado. qual®, ° slstema de compensacao (lea da ftingao, de Inegavel e determine- 0 JORNAL DO BRASIL errou nade "perplexidade no policial, oue fica confuso" Fein „Vnlin^5n i: . i multilateral — a International Clearing do trabalho, nao entendemos a generali- edi?ao de ontem na matirla UnificadoO agente da lei nflo sabe I ZT a

' a ¦ j

eX.P.U1Casfio S,,n ,l,Sla Para a degahdade Un on Calcada nesse Piano Keynes, za?ao imposta a classe pelo DASP PoI 84 ™ agosto com poucas mu-g te aa nao sabe eomo agir diante do do jogo do bicho necessita, antes de tudo, scr ld61a 6 reaUvada por Santiago Feman- e Indlscutlvel que o arqalvlsta tem uma dancas. pagina 6. A Faculdade de Edu-

rdr;a„tS°±r"™; "°u- ?'° -tv"-

0 Cr^ste<e'stiiHn rl rl" ' I I ¦ acusagoes e deixd-las sem provas. Tanto quanto ~~~~ " ——

.. estado dc duvidtiB c hcsita^ocs na a^-ao crime, este tipo de declarasao vinda de umapoliciB fortalece o crime, que sabe poder agir se o autoridade policial aumenta a intranqUUidade da ——policial nao encontra, por parte das autoridades populagflo fiumineiise. f taii*t a tJORNAL DO BRASIL LTDA. Rio de Janeiro, 17 de junho de 1983 j

1 Of) ICOS— 500 " CEP 20 940 ~ R1° Mlnas GeraiS - Av' Afonso Pena-1 50°- Services especials

^ Calxa Post^23.100 - 3. Crlstdvao BVRJ^ Monde. „e New Vor, Tmk

Mau Modelo »tr&g2SSl?3Z &SSr,t|wta"w!r" 12,2Um protesto paclflco, no Chile vez mais a pressao — o que nao Telex - (021) 23 690, (02l> 23 262. (021) R. G. do Sul - Rua Tenente-Coronel , "'v8

contra as polfticas do General PI- P"™neia nada de bom. Pnn con sn S58,„ Correla Lima. 1960Morro Sta Teresa - ,m,»; ™nochet, que est6 M dez anos no ° caso chileno. neste sentido, V^OIlSenSO Classiflcados por telefone 284-3737 CEP 90000 - Porto Alegre, rs - telefo- 12 690.00poder, terminou com duas mortes estA quase nos antlpodas da si- Pela forma especial de consen- ©JORNAL DO brasil ltoa. 1983 ne: 33-3711 tPBX) — telex: (05n ion . cr$ 23.970.00e centenas de prls6es, cabendo tuacao brasileira, onde ha crise so que vigora na Unifio Sovietica, °s textos, fotograflas e demais criagbes SA0 PAl LO — espirito santoindagar 0 que teria acontecido se mas onde os canais de negociagSo 0 SecretArio-Qerai do PCUS aca- , lntelectuals pubUcados neste exemplar Correspondentes naclonais Entrega Domiciliio protesto fosse um pouco menos existem, e s6 nflo serao utilizados ba de ser eleito para a Presidfincia nio podem ser utllizados, teproduzidos, Acre- Alagoas, Amazonas, Bahia. Ceard, 3 mcses Crt 12 690,00pacifico. Comentando os aconte- se ndo houver compet^ncia para da Republica por unanimidade, apropriados ou estocados em slstema de Espirlto Santo, Ooias, Maranhao, Mato 6 meses.™ Cr523.970.00cimentos, 0 General Pinochet de- ®aj^®"se que 0 Passado recen- com sua candidature langada pe- banco de dados ou processo similar, em Grosso, Mato Grosso do Sul, Pemambu- SALVADOR — jEQClfi — FLORIANO-clarou que se for preciso endure- if "0 Chile nao 6 exatamente 0 do lo que era ate agora considerado qualquer forma ou melo — mecdnlco co- Parana. Part. Paralba. Piaul. Rio POUS — MACElO — RECIFE — for-cer 0 regime, "vou endurecer, brasil, e que M apenas dez anos o seu principal rival politico, Kons- eletrtnico. mlcrofllmagem, fotocOpia Grande do Noite, RondOnia. Sergipe, taleza - natal - j. pessoacuste 0 que custar". ChUe eateva ft beira de uma guer- tantin Chernenko. Cumpre notar grava?4o. etc. - sem autorizacao escriu Santa Catarlna. Entrega Domiciilar

ftncliilif um os Pnnc|Plos,da P°UUca S«0 mais quanto Uonid Brejnev. para BrMm,-SptorComerciBlSul(aCS>- Bonn lAlemanJw OcldenUli, Buenos Al- BRAStit, roiivi,ou men°s universais. Quando nflo acumular a mesma soma de po- o^dra ! Btoco ?SdD^Z ™ «Argentina., Usboa (Portugal., Lon- C^lAsLK

P 50 Val 56,11 ^ caminh0' ^ der- levou 13 anos- A diferenca S- tefefone ^S SexToen dres 'InglaternU, Nova torque (klA). Oomicitiar^ preciso ter algumas opcoes no pode estar no fato de que Andro- 101, ^225-0150^- telex. t06l> (Franca), Roma Italia., TOquio ™ Crsi6 7iD,oo«as. Panela por panela a situa- bolso. O General Pinochet, entre- pov emergiu dos quadras da iv D (Japfto. Washington DC .EUA. 6meses CrS31620.00

rt0™58 -8 T tanto, prefere jogar na iinearida- KGB. onde os metodos de obter S4o Paulo-AvenldaPaulista, 1294.15° EVTREGA POSTAL EM TODO TERRI-tima caoarola de pressao sem val- de, na "coertncia absoluta". Estes um consenso devem ser menos andar — CEP 01310 - S. Paulo, sp Seni^os noticiosos TORlo nacionalvula de escapamento Quando a sao os impasses que podem levar diplomaticos que os utllizados pe- telefone: 284-8133 tPBX) — telex: (Oil) ANSA. AFP. AP. AP Dow Jones. DPA, 3meses Cr$2079000insntisfnrfto generaliza se pela um pais a confrontaVflo interna los politicos ^21061. ton. 23038 Reuters, Sport Pres.. UPL Smeses CrtSmoo: ~

JORNAL DO BRASIL( itiit|i'»»a 1'rrrirn (grileiro

r Pn'»itlflltc KxciUlíVOl M. r, i|o NíimiiiuiiIii linhi

Pesquisa propostaProponho que se proceda a uma pes-quisa JB, para determinar a ori«em des-se estranho poder outorgado ao Sr Shl-

geakl Uekl que lhe permite, entre outrascoisas:

1° — Autonomear-se, hà cerca de doisou trós anos. para o cargo de Procuradorda Pctrobrâs;

2o — Fazero Presidente da Republicaengolir um decreto ja assinado e divulga-do;

3° _ Num regime de estrutura mili-tar, insubordinar se contra a autoridadesuperior, representada pelo Ministro dasMinas e Energia;4o — Investir desabrida e desabusa-

damente contra o Senador RobertoCampos que, por todos os títulos, se lhedistancia de anos-luz e que foi responsa-vel pela estruturação de um Brasil que oSr Shlgeakl, no mínimo, ajudou a des-montar.

Numa 2a etapa da pesquisa JB seprocuraria levantar os títulos e as reali-zaçúes — até agora desconhecidos dogrande publico — que guindaram essecidadao as posições que tem ocupado.Gilberto S. G. Job — Brasília (DF).

lebrado, em data recente, entre o Brasil eo México, sob a rubrica de "credito reci-proco." Segundo o articulista, isto pode-ria ser o embrião de uma Câmara deCompensação Latino-Americana que,alem de promover nesta parte do hemis-ferio "maior Intercâmbio equilibrado pe-la compensação entre produtos abun-dantes em alguns países e carentes emoutros", criaria, para tanto, uma novamoeda escriturai — "digamos Latinor ouo Bancor. dc Keynes". Esta ai uma belasugestão para ser desenvolvida no cam-po da nossa política econômica interna-clonal. Poderia ate sensibilizar naçõesricas do outro Continente. O autor de-fende também as indispensáveis refor-mas domesticas de âmbito financeiro eavança mais considerações. Igualmenteimportantes, que o exíguo espaço destaSeção me impede de comentar.

Mas, náo quero deixar escapar aojxirtunidade para dizer que nào comun-go o mesmo pensamento do articulista,quando poupa cnticas ao gestor do pia-nejamento económico-flnanceiro, doBrasil, e atribui toda a culpa pelos nos-sos infortúnios ao que denomina de"burla de Bretton Woods". Alguma par-cela de culpa poderá ser o reflexo dosacordos de Bretton Woods. dos quaisresultaram os fundamentos e a criaçáode um organismo equivocado como e oFMI. No entanto, convenhamos, a cala-mi tosa divldu externa contraída sem oaval da sociedade brasileira para a exe-cuçáo de projetos mirabolantes, desne-cessários. foi arquitetada em BraslUa. Ee fácil verificar o que ela gerou em ter-mos de bem-estar social. Nada. Somenteônus. Walter Gonçalves — Rio de Ja-

A guarda, classificação, determinação eacompanhamento de dados e documen-1tos, assunto de competência exclusivado arquiVista, que em realidade e um"contador de estoque de dados e lnfor-imaçóes", porem, nao tem o reconheci-mento que obteve o parâmetro que aquiusamos como exemplo, ou seja os esto-'qulstas, reconhecidos no DASP comofunção especifica, embora exerçam umafunçáo que obtém um reconhecimentosuperior como ensino especializado eestranhamente náo existem como proíi.vsáo para o Governo e seus órgãos adml-mstrativos.

Pelos fatos que expusemos gostaria-mos de obter o apoio de V. Sa.. quereputamos de suma importância para aluta em prol do reconhecimento e dejustiça, por parte do DASP à classelaboriosa e de assaz importância dosarquivistas. Lubclia de Souza Brandão,presidente da Associação Brasileira deMulheres Universitárias — Rio de Ja-neiro.

Instruções prejudiciaisSou mutuário do Banerj, CréditoImobiliário S.A., sediada a Rua 7 deSetembro, 32, 5° andar. Rio, por escritu-ra publica lavrada em cartório, devida-mente registrada, em hipoteca, iSFH»,

em 4 de Junho de 1975. A prestaçáo erana época, de Cr$ 2 mil 263 sofrendo,depois, vários aumentos, porem, dentrodas cláusulas da escritura. Acontece,porem, que a prestaçáo de março últimofoi aumentada de CrS 20 mil 870 para 43mil 816 em abril do mesmo ano, portantocom um aumento de mais de lOO^r.

O funcionalismo federal foi aumenta-'do em Janeiro deste ano em apenas 40r>.e, pela cláusula 3" da referida escritura"ás prestações mensais serão reajusta--das de acordo com o aumento do funclo-,nallsmo federal. 60 dias após sua decre-taçáo" islc), que é o meu caso.Ao reclamar no Banerj, fui Informadode que a financeira está agindo assim."baseada em instruções do BNH e que,:por Isso. náo poderei ser atendido. Ora.assinamos livremente uma escritura pu-blica definindo direitos e deveres, o que é'amparado pela Constituição Federai e.

pelo Código Civil, o que me asseguradireitos adquiridos.

Assim sendo, espero que o nosso pro-testo chegue ao conhecimento dos altosescalões, notadamente do Sr Presidenteda República o qual. em repetidos pro-,nunciamentos pela Imprensa, tem mani-festado tão elevados princípios de huma-'nidade. Justiça e respeito à Constituição..Raul Lopes — Niterói (RJ).

Inquietação

O povo brasileiro tem assistido e lidorecentemente sobre como se derrubaruma inflação e recessão que Já castigamo pais há trís anos e consequentementeprejudicando todos os brasileiros. Claroestá que tudo deve ser feito para acabarde vez com esses dois grandes males,entretanto estáo ficando duvidas acercados remédios necessários. Por exemplo,o Professor Mario Henrique Simonsen Jádeclarou que para se baixar os juros,estaria Implícito também uma reduçãodo depósito compulsório dos bancos.Neste primeiro pacote os Ministros daárea econômica aumentaram-no. Afinalquem está certo?

Uma grande Inquietação está se apo-derando da classe média brasileira. Du-rante os últimos três anos foi a ciassemedia que mais perda teve em termos depoder aquisitivo real. Essa grande in-quietaçao focaliza-se Justamente na de-slndexaçáo da econonúa em funçáo daretirada dos subsídios. Parece que estáhavendo um consenso nacional em tomode um expurgo no INPC e ORTN. entre-tanto este expurgo só poderia começar afuncionar depois que fosse alterada aatual lei salarial para "livre negocia-çâo" com extinção das atuais faixas.Caso contrário a classe média, que hojejá sofre severa redução de salários emrelação á ORTN, passaria a sofrer duasvezes essa redução, Isto é: uma do efeitodo expurgo e a outra em conseqüênciada própria lei atual.

Acho que chegou a hora para quetudo deva ser feito com urgência, clare-za, seriedade e Justiça social. Caso con-trárlo as conseqüências serão imprevisí-vels. Francisco M. A. Torres — Rio deJaneiro.

Perguntas no Ar Ônibus de dois andares

Com referência á nota publicada nacoluna do Zózlmo, em 14 (> 83. sob otitulo Nem pensar, em que se questionaa possibilidade de adoçáo. no Rio, deônibus Ingleses de dois andares, cumpreressaltar que tais ônibus jâ existiramaqui em meados da década de 20. Apeii-dados de ehopc-duplo, eram da marcaGuy Motor, pertenciam a Ught. fazendoa Unha Leopoldina-MourLsco. Mas o po-vo nào gostava de utilizar o andar supe-rior. porque trepidava muito.No mesmo Caderno B daquele dia, naseção Os filmes de hoje, o critico HugoGomez afirmou náo ter referências sobreo filme Aiex e a cigana ITV-Manchete),"que aparentemente náo foi exibido noscinemas brasileiros" (sic>. Esclareço queAlex and the gypsy, de John Korty, foiexibido no Rio em outubro de 77, noCine Ópera 2. Uma curiosidade: naquelaépoca o preço dos ingressos era de Cr$ 10a mela entrada e Cri 20 a inteira. Ker-nando Moura — Rio de Janeiro.

Eficiência

Registro aqui a atenção com que Mtratado pelo pessoal da Defesa Civil. Umtelefonema e, em poucas horas, chegava,â minha casa, um engenheiro que, além'do laudo técnico, prestou-me esclareci-'mentos importantes com relação a umproblema que afetava diretamente a se-gui-ança de minha família.

Destaca-se, portanto, a eficiência dopessoal da Defesa Civil. Estão de para-béns os homens que se encontram àfrente dessa instituição, assim como opessoal que faz o atendimento públicoLuii Fernando C. da Silva — Rio deJaneiro.

Classe injustiçada

Usamos a presente missiva para cha-mar a atenção sobre tuna classe funcio-nal Injustiçada e marginalizada nosatilais critérios do Plano de Classifica-çâo de Cargos do DASP. Trata-se dalaboriosa e útil classe dos arquivistas. Amesma, que face a sua importância sempar Jâ goza do direito de especlalizar-se eter seu reconhecimento como nível supe-rior, nas mais importantes faculdades ecentros universitários do pais, atravésdo Curso Superior de Arqulvologia, reco-nhecido pelo MEC como cadeira autôno-ma e igualmente existente em termoslegais no Gula das Profissões do Minlstè-rio do Trabalho. A mesma, voltamos aenfatizar, simplesmente não existe paraos critérios confusos e excludentes doDASP, que em seu Plano de Classifica-çâo de Cargos simplesmente colocou aclasse dos arquivistas como oficial admi-nlstrativo e nada mais.

Considerando-se a tiplcldade especí-fica da funçáo, de Inegável e determina-do trabalho, nâo entendemos a generali-zaçáo imposta â classe pelo DASP. Poisé indiscutível que o arquivista tem umafúnçâo própria e determinada dentro doprocessamento burocrático dos serviçosgerais de um escritório administrativo.

A crise brasileira

A seção O Leitor Especial, do JB, de8'5/83, publicou o artigo Idéia de Keynespode ajudar América Latina, de Santia-go Fernandes, grande conhecedor daobra de Keynes e profundo estudioso daciência econômica, texto que contémpropostas válidas para as nossas dramá-ticas aperturas externas. O ilustre eco-nomlsta patrício vem, há longos anos,combatendo a irracional vlnculação daeconomia mundial ao sistema monetáriodo padrâo-ouro, luta baseada, em boaparte, no pensamento do famoso Lorde.Acostumei-me a vê-lo comentar, Já delonga data, nâo só as contradições deKeynes como também algumas idéiasbásicas do economista inglês, entre asquais o seu sistema de compensaçãomultllateral — a International ClearlngUnion. Calcada nesse Plano Keynes. aidéia ê reativada por Santiago Feman-des. a propósito da troca compensatóriade mercadorias nacionais por petróleomexicano, sacramentada por acordo ce-

A« Carlos torão selecionadas para publi-caçoo no lodo ou em parte entre as qu«tiverem assinatura, nome completo e logl-'vel e endereço que permita confirmação

CorreçãoO JORNAL DO BRASIL errou na

edição de ontem na matéria Unificado84 inscreve em agosto com poucas mu-danças, página 6. A Faculdade de F,du-cação que saiu do unificado este anonâo é a da l!FRJ e sim a da UERJ.

Minas Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500.7o andar — CEP 30000 — B. Horizonte,MG — telefone: 222-3955 — telex: (031.1262

Serviços especiaisBVRJ. Le Monde, The New York Times.

Mau ModeloUm protesto pacifico, no Chile,

contra as políticas do General PI-nochet, que está há dez anos nopoder, terminou com duas mortese centenas de prisões, cabendoindagar o que teria acontecido seo protesto fosse um pouco menospacífico. Comentando os aconte-cimentos, o General Pinochet de-clarou que se for preciso endure-cer o regime, "vou endurecer,custe o que custar".

A declaração é inquietantequando se sabe que o protestoincluiu um exército de donas-de-casa que batiam panelas nas va-randas e Janelas de suas residên-«nas. Panela por panela, a situa-çâo chilena começa a lembraruma caçarola de pressão sem vâl-vula de escapamento. Quando ainsatisfação generali2»-se pela

Serviços noticiososANSA. AFP. AP. AP Dow Jones. DPA,Reuters, Sport Press, UPI.

E

JORNAL DO BRASIL OPINIÃO Hnxta-íeirft, 17/0/83 Io caderno 11

rCoisas <la política

A

A crise verdadeira e seu jogo

de máscaras

Os

tíbio Vicu-1'rcsidentü jMéfloria Alkmim ensinavaque, cm política, uniu «ias

coisas mais difíceis de se perceberé (} Óbvio. Pois ií óbvio que um paíscom iiiííâçflo ascendente de trêsdígitos, uma dívida externa dequase 100 bilhóes de dólares eoutra, interna, de II trilhões decruzeiros, precisa de defesas insti*tpionais poderosas para sair doburaco, Crises desse tipo. quandoacometem países institucionalnien-te bem estruturados, são resolvi-das por dentro dos regimes. Ouan-do as instituições são débeis, ospaíses doentes criam uma espéciede solução neurótica: a institucio-nalizuçfip da dcsinstitucionljiza-ção. Veja-se um exemplo: o daBolívia. Lá', h;í mais de um século,as instituições republieanas bata-lham duramente para sobreviver e,a cada dois anos, em média, sáosepultadas. Há o costume de seachar que a Bolívia, por ter tantosgolpes de estado, é um país de

segunda categoria. Terrível injusti-ça, A Bolívia é apenas o país queusa o golpe como rotina. O que naInglaterra é uma queda de gabine-te, em La Paz é um golpe. Suporque a Bolívia reflete o seu atrasopolítico no índice de golpes pordécada seria o mesmo que atribuirao Haiti um progresso institucionalinvejável, por ter passado os últi-mos 40 anos na dinastia dos DoeDuvalier.

O Brasil jã amadureceu o sufi-ciente para dispensar de um lado aesquizofrenia golpista e. de outro,a paz dos cemitérios das ditaduraslongevas. Mesmo assim, também éóbvio que falta um bom pedaçopara se chegar a uma situaçãoinstitucional em que o C ongressolegisla e o Executivo se limita agovernar o governiível, deixando oresto das atividades naeionais paraos cidadãos. Há. na bela histórianacional, um catálogo de golpescapaz de aterrorizar liberais ameri-canos e europeus) Nesse mesmo

Eint (ias/taricatálogo, porém, há uma lógicasecreta, vaidosa e reticente, quemostra aqui e ali uma ponta de suaperna ou um detalhe de seu rosto,mas evita mostrar-se inteira. Aespinha central dessa lógica queconduz tanto aos golpes quanto asaberturas é, sempre, a administra-ção ile uma utopia.

O Golpe de 1930, por exemplo,é descendente da utopia tenentistade 1922. O de 37 é filho da utopiafascista que estava embutida nopróprio triunfo de 30. Já a redemo-cratização de IV46 deriva da utopia'liberal construída ;i sombra da di-tadura. O maior exemplo do triun-,fo da utopia está em (964. Haviaduas concepções de nação em cho-que. uma de esquerda e outra dedireita. Ganhou a da direita. Olhe-se para a primeira fase do regimede (i4 — o Governo Castelló Bran-co — e nele se vê um período dereformas audaciosas e coerentes.Havia a crise, mas, por haver umautopia, houve administração da

Crise através do governo geradopelo movimento militar.

Pois então, brinque-se agoracom a hipótese de um pronuncia-mento militar. Amanhece o ciila-dão e vê os tanques na rua. osnavios ao largo e os aviões noscéus. Prendem-se os inimigos doregime c proclama-se uma novaordem. Oue ordem? Isso ninguémsabe. A ordem do combate à infla-ção através do crescimento, defen-dida até bem pouco tempo peloMinistro Delfim Netto? A ordemda recessão brutal defendida peloSenador Roberto Campos? Ora, éaí que está o desentendimento.Um golpe que põe Lula na cadeianão resolve a questão, pois o quefalta é a definição do que se fazerdepois de ele ser preso. Voltando a1964, prendeu-se o CGT' quaseque desnecessariamente, pois ha-via a precisa noção do que sedeveria fazer e em relação a issohavia acordo entre os conservado-res e a classe média.

Quem pode assegurai que omaior Inimigo da ordem hoje nãoseja o proprio megaestado monta-do pela profanação de l%4? Nessecaso. quem vai dar um golpe con-tra o Lstado? I .le mesmo? Seria oprimeiro caso de suicídio coletivoile burocratas do serviço civil emilitar. A história registra casos decivis derrubando militares e demilitares derrubando civis, mas ja-mais se viu um caso em que milita-res e civis derrubam a si próprios.

A ameaça de um hiato institu-cional é apenas uma máscara dagrave crise histórica que o Paísatravessa, provavelmente a maisperigosa tia República. Lia é tãograve que nem golpe há à mão.Haveria, caso o Brasil passasse autilizar o golpe não mais comoremédio heróico para a superaçãode dificuldadàs que as instituiçõesdébeis são incapazes de absorver,e se degradasse para a metodolo-

gia boliviana, onde o golpe naotem significado em si. tratando-semulto mais de um novo complica-dor, para adiar a questão centralatravés do simples embaralhamen-to do problema.

Lssa hipótese parece afastadapor dezenas de motivos, que vãodo tamanho da economia, ao ta-manho das Forças Armadas e dasociedade civil. Por ter crescido, oBrasil está condenado a viver aamargur.i ua crise sem o recurso dese fingir de louco. O aparecimentode novas utopias no mercado dasidéias fará com que se saia desseperíodo de transtorno através defórmulas negociadas, dentro dasdébeis instituições nacionais. Dé-beis mas èficases diante do seumaior inimigo; a anarquia.

Elio Gcijpori é direlor-ad|unto da RevistaVeja.

"Cuidado com a elegancia explica: "Estou oferecendo hoje, como eon- penlio da economia nacional. E, como con- das pesquisas exploratorias da terra para o apoio da Petrobras tambem foi im-a qraca Que sdo muilas ve~ gribuicfio ao Poder Exeeutivo. um projeto- vem a sua tese, o Senador para por ai. sem mar. E lsso nao ocorreu sO no Brasil. Tarn- prescindivel para o exito do Programa Na¬zes iisadas vara vestir do-lei que visa atualizar a estnitura tecnica considerar importante cotejar tais auinen- bem na Corte, ondc o senador serviu por cional do Aleool (Proalcoob e consistiu nade pregos prevista no Decreto-lei n" 61. de tos com os verificados no Produto Nacional longos anos como nosso Embaixador, inten- utilizagao de sua infra-estrutura de trans-mtruuu... 1966, voltando o Imposto Unico a ser real- Bruto daqueles mesmos paises. O Brasil foi, sificou-se a pesquisa no Mar do Norte, com porte armazenamento comercializagao e

"m. T n Cp., HiW„™ Irvnnmimi nn QmMn &^^P®Wm^an*nor,nemMte de longe, o que apresentou o melhor desem- descoberta de grandes reserves de oleo. Va- distribuigao. garantindo a reKularidade do|V| os Estados e Munlcipios. Auxillana tambem penho naquele periodo. Enquanto o nosso rios outros paises fizeram o mesmo. fluxo do aleool entre o produtor e o consu-

?J3r« lPfSfe,"lanlea Eletrobras, que tem expressiva participa- PIB cresce 8.6% ao ano na decada meneio- Foiessa acertadadec i.saoque proporcio- midorrimnnQ n? receita do ImP°i;to u.nlc0- ® 'sulvana. nada. isto e, 129% nos 10 anos. os paises que nou a descoberta da Bacla de Campos. No caso da petroquimica. a criacfto dapmrtPfSn pela l?rceli:a vfl a Petrobras, que teria melhor se posiclonaram depois do Brasil gracas a isto pode a Petrobrts carregar subsidiftria da Petrobras tem respaldo no

corregao automfttlca de prego de realizapj foram a Colombia (5.9<;), o Mexico (5,2',), maiores investimentos para o setor de pro- Artigo 39 da Lei 2004. No que diz respeito annincline erne ft Ppt.robras Loeo noinido do ST desatualizacao esta na raiz do grave Venezuela (5.0';;) e a Grecia (4.9V,). dugao. produgao de insumos basicos, existem no^'mas

em nenhom deHcR atual de suas contas levando-a uma . r . • Diz o Senador, ainda, que, "mudada Pais tres centrals de materias-primas: a Co-

fSfdfe^Jtas* assfssMco •nrano ™

!„! '!, -

saarsa ^

po«;Sh!S' Imprevidcncia que s™udor fSSZTSZli TlRTSSSTfc ^"4o

houve IfflfcSuftESs sesassa:

sa Nao me Mbe uma^os'tura criUca Dots Mais adlante apresentaremos as devidas P"1te; Iwtroleo! Sera preclso ensinar ao Senador do a incapacidade financeira do grupo priva-e rre i d em a s i a d on a ra i;o sta r ck? eritpar iVlf eontestagoes, sem a ven-e das acusagoes do 1'dadesi na}, quais pnncipalmente que a simples alocagao de recursos nao do empreendedor. E a Copesul foi concebidantias eoloeacOes So Dort'into Duram'ente Senador que. por motivos nao multo miste- produz aumentos imediatos e automaticos para ter uma evolugao de sua composigao

s«t«eqTaSs£najrie srs Seiffde descobenas e de produ?ao de petroieo? ad°r^ a dapc,op?ne-1

c^se Presidente da Reoiiblica Ernesto Geisel grupos nationals ou multinacionais. E improcedente a alega<;ao de que, por f objetivo do Sistema Petrobras na areaO llustre Senador comega o discurso Antes de ir aos fatos devo dizer que K preeiso nao esquecer que a Lei 2004 causa do "subinvestimento". houve declinio c°nt;mua sendo, portanto, a

num torn de pretensa modestia. que nunca estoulritlirafflentedcomoSenador nao delegou a Petrobras apenas a missao de na produgao entre 1974-78. agao supletiva. (...)foi o seu forte, mas logo assume a sua ^ auando e°e X "Nao me explorer e produzir petroleo. Incumbiu-a Houve, sim. um pequeno declinio na „ DHa- na verdade, numerosas assocragoesnaturaliciade aristocratica e airogante, nun- cabe uma oostura critica Dois errei dema- igualmente de a.ssegurar, em termos econo- produgao entre 1974.78. Mas isto se deveu ao f i* ^s,e suas subsidianas, notada-ca despojada de brilho e elegancia. com os Sjaci'0 Para eostar de eriticar" micos. o abastecimento de derivados de pe- tato de os antigos campos da Bahla e Sergi- niente da Petroquisa, com outras empresasquais envolve e convence os menos avi- tmpreviden- trOleo em toda a extensao do territorio brlsi- pe ja terem en'trado em fase de exaustaoS Tos^mSos Terpen-, . cia Knersetica numa nostura nuiito mais 'eir0- <->s cnticos do monopolio nunca aten- os novos campos, sobretudo os descobertos u,^Vii2ii« „ Pffe™

Nao ha, entretanto. fascinio que consiga cnyca do que analltica contrariando sua tanl Para a eomplexidade que envolve na plataforma continental, por suas diflcul- ^provar que dois mais dois nao sao quatro... pr6pria afirmagao. dese'nvolve o Senador, ™P^nt0 de um niercado das nossas pro" gX comegaram a pro- para soUcttaf'iS ^oo^ragao"Patriotismo difereilte atitude1 preconeeituoLS q"ue1 ntmea cons" . f- evolugao do consumo de derivados A dupllcagao de produgao esta ocorren- seja tecmca' Snanceira ou empresarial.

giiiu de todo sopitar, uma serie de coloca- exipu que em apenas cinco anos fosse dupli- do no atual Governo, do qual tenho a honra r\ r^fjnA PXCniDio !HlIIldi3.1goes onde meias-verdades se misturam cada a caPacidade do parque nacional de de participar como presidente da Petrobras. ' cc"u

A certa altura, o brilhante Senador refe- desinforinacoes com o obietivo claro de refinagao, de modo a manter-se a auto- Por dever de justiea. esclarego que esse salto ^re-se ao Tratado dos Sotlsmas Politieos transformar a Petrobras em bode exoiatOrio suficiencia do Pais na produgao de deriva- na produgao so foi posstvel gragas as desco- O alegado superdimensionamento do se-para citar uma definigao de Jeremias Ben- responsavel por parte importante do nosso dos basicos, alcangada em 1963, e evitar bertas das novas iazidas nos anos anteriores, torretinoserafacilmentecompreendido.setham e para dizer que prefere ser chamado endividamento" suKerindo inclusive aue dispendio de divisas com a importagao de noUidamente na plataforma continental atentarmos para o rato de que o consumo ede patriota a nacionalista, por ter esse "ter- haveria ai problemas de ge'renciamento derivados. brasileira, a partir de 1968. Ap6s a crise de traduzido por uma fungao continua, enquan-mo impostor" sido "deformado por demago- E minha intengao analisar essas cnticas Paralelamente. sempre em busca do au- 1979, ja como presidente da Petrobras no to o,s acrescimos de capacidade de renno segos e prostituido por ideologias escusas". infundadas a luz do desempenho da Petro- Iftento de nossa eiiciencia econOmica, foram Governo Figueiredo, reestruturamos os de- realizem segundo uma variagao por saltos.Assim, diz Campos, "prefiro chamar-me sim- bras ao longo de sua existencia. feitos investimentos no sistema de transpor- partamentos de exploragao, perfxiragao Conlorme cita o uustre Senador. em 19/0 oplesmente patriota. Alguem que ama seu Ao iniciar sua critica a politiea enerueti- para escoamento dos produtos, seja em produgao. Este aperfeigoamento da eflcien- consumo foi da ordem de 500 mil barns porpais, sem odiar os demais". ca nacional o Senador comete um erro eras- uavios. teiminais maritimos e oleodutos, se- cia gerencial e tecnica vem proporcionando dia e no final da decada ja estava actma de 1

Quando recebi o Premio Especial da so quando tenta demonstrar como imprevi- ->a em Pa»'ques de armazenamento. novas descobertas e encurtando o periodo nulhao. Como preceitua a boa tecmca. oRevista Tendemia, repercutia em todo de'ncia covemamental o fato de a imnorta- Assim, a ampliagao das ativldades atri- necessario para inicio das produg6es.(...) planejamento do parque de renno tem porpais o discurso do Senador Roberto Cam- mo Uqufda de petrOleo e derivados ter aican- buidas A Petrobras, longe de ser devida a O prOprio Senador reconhece que a du- referencia os Pianos de Desenvolvimentopos, publicado naquele mesmo dia (dia 9). gado "mais de US$53 bilhoes de 1974 a 1980 vontade de seus administradores, foi uma plicagao da produgao so deu neste periodo. aprovados pelo Governo.Sem intengao de polemizar, mas exereendo enouanto os deficits em conta corrente atin- exigencia do crescimento sem precedentes Embora ele atribua o fato a gausas inexatas, Assim, como o prazo de maturagao deo direito de protestar inerente a qualquer <rjam soma ouase identica — 54 bilhoes de do Pais. (...) de qualquer modo, em nome da Petrobrds. * uma refinaria e de cerca de cmco anos, duasbrasileiro e que se torna um dever de esclare- dolares Uma coincidencia chamada di- agradego a S. Ex*, esse reconhecimento ao situagoes extremas podem ocorrer: no pn-cimento quando se trata do presidente da vida'" " Loinciutntia cnamaaa ai ^ Arqulvo . nosso trabalho. meiro caso, as capacidades sao adicionadasPetrobras, embora reconhecendo que "o lo- a, f6 I. '. EK MBM a posteriori, em relagao ao crescimento dacal e o momento nao eram os mais apropria- mn W O professor do professor demanda, e ai o Pais e continuamente im-dos , inclui no discurso uma rapida referen- mo o oenaaor iransionna seu aesejo, sua n portador de produtos.cia as in,iustas acusagoes que Roberto Cam- ^ & nTnt H Como fazedor de frases, o ilustre Sena- No segundo caso. a produgao caminha ftpos, velho amigo e adversario, fizera a Petro- ° nnc-fnchn I anon.; 1™ dor cita o Prof Eugenio Gudin. seu mestre, frente do consumo. resultando capacidadesbias que um dia dlsse que a Petrobras "tornou-se excedentes que sao aproveitadas para ex-

Adversano porque sempre divergimos ^^M^iSScoma^imMrtl^^de Detrb uma grandeempresa 'acima do solo'". Como portag&o. Um Tator adicional de geragfto deemi atoms pontos essenciais. Somos hoie muitas frases engragadas, esta 6 tambem capacidade excedente reside na lmplanta-perto de 130 milhoes de brasileiros. Cada . dolares Uma 20 bUhoes Incorreta e lnjusta. Nestes 30 anos de exis- gao de medidas que venha a conter o consu-qual, patriota ou nacionalista a sua maneira. '-ISBH^I tfencia, apesar de uma geologia comprovada- mo e isto ocorre desdel974, como ja foiQuanto a mim, quem vai dizer, do homem P^ema Sera um erro B B^BI s JBh^I mente dificil, a empresa identiflcou e delimi- esclarecido e o Senador ignorava.publico, se sou nacionalista ou patriota sao em ouem n?e B MM tou borizontes petroliferos que continham Como parece ignorar a adogao dos con-os outros e nao eu. Sou apenas um brasileiro p^£Pnhfr umn aniline t^oTlnho B 11^* <• um volume de3,7 bilhdes de barris de petro- tratos de nsco, o apoio ao piano do aleool, asque, na medida de suas forgas, tudo procure aPreseniar uma anaiise reo eiaDo- H ieo equivalente, na forma de Oleo e giis vftrias medidas de contengao, alem do meca-fazer para acertar e ajudar o Brasil. Eomeu raaaN,n h lsso Dara evidenciar como | & -v# #

natural, dos quais 1,5 bilbaode barris corres- nismo de pregos, como o fechaxnento dos

entendimentp sobre o que 6 a Petrobras, Stdo in^tl^as^remtoasTnlomS B MBI' #' | ponderam & producao acumulada no respec- postos nos fins de semana, o desenvolvimen-

queela vem fazendo em favor do pais, princi- ni.^£rti?E B € tlvo periodo (1954 a 1982), restando, por to de vftnas fontes alternativas, a intensifl-palmente depois dequase 15 anos decontac- das quais parte o benaaor em seus ataques conseguinte, um volume de 2,2 bilhdes de cagao dos mvestimentos no setor hidroele-te direto com a empresa, primeiro como seu porinHnmns narar nor anui mas vamos B^L. flkh barris como reserva recuperavel do Pais. trico etc., enflm, todo um unlverso de medi-diretor flnanceiro e comercial, depois, como P P |^| Insistlrd o Sr. Roberto Campos em dizer que das lmplantadas para veneer a ense. Impor-Ministro das Minas e Energia, e, nestes ulti- a £rirmn o Senndor oue desronheee merii a "vocagao substantiva da Lei 2004 se havia tante e saber que a Ultima refinaria construi-

cam«sque possi" ° sen'dor Bobcrto p« q-»,a:' _ .. mento". Assim, de uma s6 vez, injustamente ilHBB®, Wim 6 eficiente A 23 empresa do miindoComo foi diferente no caso da Paulipe- critica os Govemos Medici, Geisel e Figuei- HH ' iBtro, que ele apolava, e no caso da Bacia de redo como imprevidentes. HHra J^WMI VnfaH,n . qpnnrior a »*nnnSi da ntivi- Nestes 30 anos de existencia. a Compa-

rfCm J?Ure ilus.tre ®e:uador, entao E preciso lembrar que a crise do petrOleo fflMi BB^^M rtnrip p^tital anontando a^'riacao de seis nhia, unia conqulsta irreversivel dos brasl-Embaixador, defendia a tese de que era mais de 1973 ocorreu quando o pais alcancava o iippais" leiros. enfrentou fases de serias diflculdades,seguro confiar integralmente as empresas pjqUe de expansao da demanda de deriva- ^^^^^BB oSmtoan mononOlio do tras natural mas sempre as superou, gracas ao apoto dos'nf?lesas o trabalho de desenvolvimento, dos de petroleo. Naquele ano, a taxa de imtinffi? K^uSo sucessivos Govemos. ao esforgo. k dedica-SUoUo ° ^nS'ro' Prfferi entregar ft enge- crescimento do consumo de derivados atin- pn ?ipnfipnpiitira" considera-lo no ftmbito da ?ao e ft inteligencia de todos os seus empre-nharla e mdustria nacionais. giu o mvel recorde de 20%. Em contraparti- gados, desde a alta administragfto ate osTTma uvnonon^ia da, o crescimento da economia foi tfto vigo- hfdrnpnrhonetos fluidos e eases raros exis- niveis mais modestos. A competencia tecni-uma expel lencia roso naqueles anos que colocou o Brasil I^BB^^^ tentes^o territerionacioiS E portanto ca e administretiva da Petrobrts 6. hoje,e tres "salvamentos" entre as 10 economias de maior Produto necessftrio iSm

^Atopies 1mte'rpreS se- incontestftvel.Interno Bruto e ft posigfto de oitavo consu- W" Sf. , ^^onsidora nfto sO o efts natu- Que o digam aqueles. de fore do seu

De sua passagem pelo Grupo Capuava, mldor de !>Ctr01eO n° mUnd° ocidentaL NHH^B^H^^BBB| ral, como tambem outros gases raros queuma de suas experienclas como exeeutivo Quando assumi o cargo de Ministro das nao O natural. oupm ; *

feito neEOcios ou aue lhe temna iniciativa privada, ele sabe multo bem Minas e Energia do Govemo Geisel. em Note-se ainda que o legislador preten- QJ"™ ™ leno negocios ou que ine temque nfto havfa capitalista brasileiro com margo de 1974, - cinco meses, portanto, deu afas^r dte Plano qualquer duvida neste •WJTOJ>W|Mgarecursos para poder comprar sua empresa, apos a crise de outubro — os pregos internos BBBBBBBBBBBBBBBBBB sentido. Tanto que acrescentou, no mesmo Lcionai os numerosos fornecedores de De¬que enfrentava serias diflculdades. A Petro- dos derivados de petrOleo estavam forte- a Petrobras foi um dos alvos de inciso, depois do termo petrOleo, e outros , eouioamentosbras teve de entrar e negociar sua compra, mente subsidiados.com a Conta Petr61eoao WSffiZ hidrocarbonetos fluidos. TodoWo^stemunhas da seriedadenao por querer estender seus "tentftculos nivel de 500 milhOes de dOlares. Se houve. na Roberto Campos no seu discurso Q monopoLio do 'transporte maritimo T^>s sao te^«mu^as da sene^demonopolisticos", mas porque o dilema era: ocasiao, algum slnal de indlgnagao do Em- inaugural no Senado do petrOleo bruto de origem nacional ou de com quea^rajODras sempre^nonrouos miwfechar ou desnacionaUzar, Isto 6, multinacio- baixador Roberto Campos contra esse sub- derivados de petrOleo produzidos no Pais, compromises, daisuaacmdacie comonego-nabzar. Era isto que o Senador queria? sidio, ninguSm soube, ninguSm viu... A mtensificacao dessas ativldades nfto bem assim 0 ti"ansporte, por meio de condu- ciaaore, ao seu ngor^mco, quauaaaes

Quanto fts duas vezes em que o Prof. Como ex-diretor comercial e flnanceiro signiflcou pois "desvio de recursos de pes- tosde petrOleo bruto e seus derivados, assim SLanndo oesauisa feita Dela^revista america-Roberto Campos "salvou" a Petrobrfts, da Petrobrfts, famlliarizado por lsso com SfrnSodeDetrtle^eteinwuco como de gases raros de qualquer origem ^e^a^^satejja I»ia reviste amertcaprimeira em 1956, no Govemo Juscelino problemfttica do petrOleo, ehtre o raciona- neSncK <CaP-1. Art. I S IID, pela propria transcrigfto ^ Fortune, e a maior empresa do Hemisft-Kubitschek, e a segunda, jft como Ministro mento e o mecanismo de pregos para conter trailominimlzandoa imMrtacao de deriva- da letra da Lei, nao carece de qualquer Nn sua extensa Aula Macna o Senadordo Planejamento. }m 1966, desculpe:me o consumo, propus que a contengao de con- ffM^resadK^rl?iSLs^S JustiflcaUva complementar. pode ter^ce^m^to. Ko q^e cS'

2?P?aivSu-a °ras-~ sumo se processasse atrav6s do realismo nos ampios que viabiiizaram programas cada Quanto fts restantes ativldades, sfto in- ceme ft Petrobras, estes reparps eram indis-inteligfencia de econo- precos ou, como diz o Senador, desmcenti- vez maiores de pesquisa e produgao. devidamente citadas pelo Senador como pensftveis, a bem da Justiga e da Verdade.mista e tecnlco, que eu nunca lhe neguei, vo de precos . (...) A medida foi adotada e monopolizadas de facto pelo Estado. (...) Aajudar a pOr em ordem as contas domSsticas Senador taivez seja o unico brasileiro Racionalidade do inten^flcagao da presenga estatal nestes (da Fazendalouceder a pressOes mais fortes, ignorar lsso. (...) "ciKimmeHmonin" anos deveu-se basicamente ft eflcltncla daE a terceira vez em que o Prof. Roberto Pols a verdade 6 que. ainda em margo de MlUMlvesumeillO Petrobras, quer quanto fts possibilldades de tittfri'' 1fc- •Campos "salvou" a Petrobrfts? Ele mesmo 1974, os pregos dos derivados foram reajus- investimento ou ft eflcftcia operecional. Em

t-ados com tal Impacto que alem de freai No tocante aos investimentos da Petro- outros casos, pela necessidade de substltuir S*expansao do consumo tomou possivel ell- bras em exploragao e produgao de petroleo, a iniciativa privada, quando esta nfto se fL

(J artigo de miliar a Conta Petroleo e aliviai as tmporta- aflrma o Senador ter havido um subinvesti- mostrou satisfatOria e os interesses naclo-TriatXn sU At I.,^oes mento nessas atividades no penodo que vai nais assim o justiflcavam. E o caso do potfts- ". W*WMsXmm rrauiu ue Ainayae* Naexposigfto onde compare percentuais de 1969 a 1978 Nfto e verdade Houve cres- sio que, descoberto pela Petrobrfts, foi entre- ...»flP5w

normnlmt>nti> relativos a expansao do consumo de deriva- centes investimentos nos setores de explore- gue ft iniciativa privada —oGrupoLume.de SgflH|||^HV... . dos entre vftrios paises o Senador mostra gao e produgfto no periodo citado. triste memOria. E o que fez o Grupo Lume? Shi9«oki u>fci *

publicado as sextas-feiras, Que 0 crescimento biasilelro excedeu o de Foi inclusive no penodo de 1969 a 1973. Nada. a nao ser retardar durante anos da P«*robfo» «• . | . todos os paises selecionados. atingindo no Govemo do Presidente Medici e tendo inicio da produgfto brasileira de potAssto, HKTlr MKb •"•M,ni,,ro Minat •

saira anuiniia. 116% no periodo de 1970/80 Ele aponta esse General Geisel como presidente da Petro- que sO tera lugar a partir de 1984, jft agora Enargia (Gov«mo G*i»»i) resultado como um fator negativo ao desem- bras, que se procedeu ao redireclonamento sob 0 comando da Petrobrfts.

F" 1 »• *

O exorcista e a Petrobrás

"Cuidado com a elegância ea graça que são muitas ve-zes usadas para vestir amentira..."

"T^T O seu discurso inaugural no Senado,1^1 o ex-representante do Brasil na Cor-

1 te de Saint James, Senador RobertoCampos, deu. como sempre, um show deerudição, brilho, elegância, mas nem semprede precisão critica e analítica... ao menos no

§ue concerne à Petrobrás. Logo no início do

iscurso — longuíssimo, mas em nenhummomento aborrecido —, diz o Senador:"Meditei muito sobre o perfil de minhapostulação. neste momento de crise. Have-ria três posturas possíveis: a postura históri-ca. a crítica e a analítica. A simplesmentehistórica seria escapismo, face à hora espes-sa. Não me cabe uma postura critica, poiserrei demasiado para gostar de criticar. Mi-nhas colocações serão, portanto, puramenteanalíticas, buscando extrair as lições dacrise".

O ilustre Senador começa o discursonum tom de pretensa modéstia, que nuncafoi o seu forte, mas logo assume a suanaturalidade aristocrática e arrogante, nun-ca despojada de brilho e elegância, com osquais envolve e convence os menos avi-sados.

Não há, entretanto, fascínio que consigaprovar que dois mais dois não sao quatro...

Patriotismo diferente

A certa altura, o brilhante Senador refe-re-se ao Tratado dos Sofismas Políticospara citar uma definição de Jeremias Ben-tham e para dizer que prefere ser chamadode patriota a nacionalista, por ter esse "ter-mo impostor" sido "deformado por demago-gos e prostituído por ideologias escusas",Assim, diz Campos, "prefiro chamar-me sim-plesmente patriota. Alguém que ama seupaís, sem odiar os demais".

Quando recebi o Prêmio Especial daRevista Tendência, repercutia em todo opaís o discurso do Senador Roberto Cam-pos, publicado naquele mesmo dia (dia 9)1Sem intenção de polemizar, mas exercendoo direito de protestar inerente a qualquerbrasileiro e que se toma um dever de esclare-cimento quando se trata do presidente daPetrobrás, embora reconhecendo que "o lo-cal e o momento não eram os mais apropria-dos", inclui no discurso uma rápida referén-cia às injustas acusações que Roberto Cam-§os,

velho amigo e adversário, fizera à Petro-rás.

Adversário porque sempre divergimosem alguns pontos essenciais. Somos hojeperto de 130 milhões de brasileiros. Cadaqual, patriota ou nacionalista à sua maneira.Quanto a mim, quem vai dizer, do homempúblico, se sou nacionalista ou patriota sãoos outros e não eu. Sou apenas um brasileiroque, na medida de suas forças, tudo procurafazer para acertar e ajudar o Brasil. E o meuentendimento sobre o que é a Petrobrás, oque ela vem fazendo em favor do pais, princi-palmente depois de quase 15 anos de contac-to direto com a empresa, primeiro como seudiretor financeiro e comercial, depois, comoMinistro das Minas e Energia, e, nestes últi-mos anos, como seu presidente, o meu en-tendimento, dizia, é completamente diferen-te do que possui o Senador RobertoCampos.

Como foi diferente no caso da Paulipe-tro, que ele apoiava, e no caso da Bacia deCampos, em que o ilustre Senador, entãoEmbaixador, defendia a tese de que era maisseguro confiar integralmente às empresasinglesas o trabalho de desenvolvimento,que, como Ministro, preferi entregar à enge-nharia e indústria nacionais.Uma experiênciae três "salvamentos"

De sua passagem pelo Grupo Capuava,uma de suas experiências como executivona iniciativa privada, ele sabe muito bemque nfto havia capitalista brasileiro comrecursos para poder comprar sua empresa,que enfrentava sérias dificuldades. A Petro-brás teve de entrar e negociar sua compra,nfto por querer estender seus "tentáculosmonopolisticos", mas porque o dilema era:fechar ou desnacionalizar. Isto é, multinacio-nalizar. Era isto que o Senador queria?

Quanto às duas vezes em que o Prof.Roberto Campos "salvou" a Petrobrás, aprimeira em 1956, no Governo JuscelinoKubitschek, e a segunda, já como Ministrodo Planejamento, em 1966, desculpe-me oSenador, mas ele nfto salvou a Petrobrás—oque fez foi, com sua inteligência de econo-mista e técnico, que eu nunca lhe neguei,ajudar a pór em ordem as contas domésticas(da Fazenda) ou ceder a pressões mais fortes.

E a terceira vez em que o Prof. RobertoCampos "salvou" a Petrobrás? Ele mesmo

O artigo deTris tão de Athayde,

normalmentepublicado às sextas-feiras,

sairá amanhã.

explica: "Estou oferecendo hoje, como con-tribuiçào ao Poder Executivo, um projeto-de-lei que visa atualizar a estnitura técnicade preços prevista no Decreto-lei n° 61, de1966, voltando o Imposto Único a ser real-mente único. Isso beneficiaria enormementeos Estados e Municípios. Auxiliaria tambéma Eletrobras, que tem expressiva participa-ção na receita do Imposto Único. E salvaria,pela terceira vez. a Petrobrás, que teriacorreção automática de preço de realização,cuja desatualizaçáo esta na raiz rio gravedéficit atual de suas contas, levando-a umahumilhante plástica contábil". E necessárioalgum comentário?Imprevidência quenão houve

Mais adiante apresentaremos as devidascontestações, sem a verve das acusações doSenador que. por motivos nao muito mlste-riosos, são quase irracionalmente injustassempre que o assunto se liga ao ex-Presidente da República Ernesto Geisel.

Antes de ir aos fatos, devo dizer queestou inteiramente de acordo com o SenadorRoberto Campos, quando ele diz: "Nao mecabe uma postura critica, pois errei dema-siado para gostar de criticar".

No entanto, sob o tema A Imprevidên-cia Energética, numa postura nuiito maiscritica do que analítica, contrariando suaprópria afirmação, desenvolve o Senador,com a inteligência de sempre, mas com aatitude preconceituosa que nunca conse-giiiu de todo sopitar, uma série de coloca-ções onde meias-verdades se misturam adesinformações, com o objetivo claro detransformar a Petrobrás em bode expiatório,responsável por parte importante do nossoendividamento", sugerindo, inclusive, quehaveria aí problemas de gerenciamento.

É minha intenção analisar essas criticasinfundadas à luz do desempenho da Petro-bras ao longo de sua existencia.

Ao iniciar sua critica à política energéti-ca nacional, o Senador comete um erro eras-so, quando tenta demonstrar como imprevi-dència governamental o fato de a importa-ção líquida de petrúleo e derivados ter alcan-çado "mais de US$ 53 bilhões, de 1974 a 1980,enquanto os déficits em conta corrente atin-giam soma quase idêntica — 54 bilhões dedólares... Uma coincidência chamada di-vida!"

Al está uma prova concretíssima de co-mo o Senador transforma seu desejo, suavontade em verdade. De onde tirou essacifra de 53 bilhões de dólares? Estão aí ascontas nacionais e os nossos balanços paracomprovar que, no referido período, o dis-pèndio líquido com as importações de petró-leo e derivados ficou abaixo de 35 bilhões dedólares. Uma diferença de quase 20 bilhõesde dólares, cerca de um quarto de nossa tãoassustadora dívida externa. Será um errodessas proporções admissível em quem pre-tende apresentar uma análise táo elabo-rada?

Não basta isso para evidenciar comoestào irúustas as premissas (e preconceitos)das quais parte o Senador em seus ataques àPetrobrás?

Poderíamos parar por aqui, mas vamosadiante.

Afirma o Senador que desconhece medi-das de contingência, na década de 70, rela-cionadas com o consumo de derivados —"seja por desincentivo de preços ou raciona-mento". Assim, de uma só vez, injustamentecritica os Governos Médici, Geisel e Figuel-redo como imprevidentes.

É preciso lembrar que a crise do petróleode 1973 ocorreu quando o pais alcançava opique de expansão da demanda de deriva-dos de petróleo. Naquele ano, a taxa decrescimento do consumo de derivados atin-

§iu o nível recorde de 20%. Em contraparti-

a, o crescimento da economia foi táo vigo-roso naqueles anos que colocou o Brasilentre as 10 economias de maior ProdutoInterno Bruto e ft posição de oitavo consu-midor de petróleo no mundo ocidental.

Quando assumi o cargo de Ministro dasMinas e Energia do Governo Geisel, emmarço de 1974. — cinco meses, portanto,após a crise de outubro — os preços internosdos derivados de petróleo estavam forte-mente subsidiados, com a Conta Petróleo aonível de 500 milhóes de dólares. Se houve, naocasião, algum sinal de indignação do Em-baixador Roberto Campos contra esse sub-sldio, ninguém soube, ninguém viu...

Como ex-diretor comercial e financeiroda Petrobrás, familiarizado por isso com aproblemática do petróleo, entre o raciona-mento e o mecanismo de preços para contero consumo, propus que a contenção de con-sumo se processasse através do realismo nospreços ou, como diz o Senador, "desincenti-vo de preços". (...) A medida foi adotada e oSenador talvez seja o único brasileiro aignorar isso. (...)

Pois a verdade é que, ainda em março de1974, os preços dos derivados foram reajus-tados com tal impacto que além de freai aexpansão do consumo, tomou possível eli-minar a Conta Petróleo e aliviai as importa-çòes.

Na exposiçfto onde compara percentuaisrelativos a expansão do consumo de deriva-dos entre vários países o Senador mostraque o crescimento brasileiro excedeu o detodos os países selecionados, atingindo116% no período de 1970 80 Ele aponta esseresultado como um fator negativo ao desem-

penho da economia nacional. E, como con-vém a sua tese, o Senador pára por ai. semconsiderar importante cotejar tais aumen-tos com os verificados no Produto NacionalBruto daqueles mesmos países. O Brasil foi,de longe, o que apresentou o melhor desem-penho naquele período. Enquanto o nossoPIB cresce 8,6% ao ano na década mencio-nada, isto é, 129% nos 10 anos, os países quemelhor se posicionaram depois do Brasilforam a Colômbia (5.9';). o México (5,2% 1, aVenezuela (5,0';;) e a Grécia (4,9' > j.Investimentos necessários

De acordo com a exposição do ilustreSenador, ele deseja "salvar a Petrobrásdeixando-a restrita apenas ao trabalho deexploração e produção de petroleo. Trans-porte, refino, petroquímica, distribuiçãoetc., atividades nas quais, principalmenteantes da crise, era grande a margem delucratividade, no entender do Senador, seriamelhor entregá-los a alguns privilegiadosgrupos nacionais ou multinacionais.

E preciso nào esquecer que a Lei 2004não delegou a Petrobrás apenas a mlssáo deexplorar e produzir petroleo. Incumbiu-aigualmente de assegurar, em termos econó-micos, o abastecimento de derivados de pe-tróleo em toda a extensão do território brasi-leiro. Os críticos do monopólio nunca aten-tam para a complexidade que envolve osuprimento de um mercado das nossas pro-porçóes.

A evolução do consumo de derivadosexigiu que em apenas cinco anos fosse dupli-cada a capacidade do parque nacional derefinação, de modo a manter-se a auto-suficiência do Pais na produção de deriva-dos básicos, alcançada em 1963, e evitardispéndio de divisas com a importação dederivados.

Paralelamente, sempre em busca do au-mento de nossa eficiência econômica, foramfeitos investimentos no sistema de transpor-te para escoamento dos produtos, seja emnavios, terminais marítimos e oleodutos, se-ja em parques de armazenamento.

Assim, a ampliação das atividades atri-buidas à Petrobrás, longe de ser devida àvontade de seus administradores, foi umaexigência do crescimento sem precedentesdo País. (...)

Arquivo

A Petrobrás foi um dos alvos deRoberto Campos no seu discurso

inaugural no Senado

A intensificação dessas atividades nftosignificou, pois, "desvio de recursos de pes-qtúsa e produção de petróleo" e, tampouco,negligência do esforço exploratório. Ao con-trário, minimizando a importação de deriva-dos, pode a Empresa dispor de recursos maisamplos que viabilizaram programas cadavez maiores de pesquisa e produção.Racionalidade do"subinvestimento"

No tocante aos investimentos da Petro-brás em exploração e produção de petróleo,afirma o Senador ter havido um subinvesti-mento nessas atividades no período que vaide 1969 a 1978. Nfto é verdade. Houve cres-centes investimentos nos setores de explora-ção e produçáo no período citado.

Foi inclusive no penodo de 1969 a 1973.no Governo do Presidente Médici e tendo oGeneral Geisel como presidente da Petro-brás, que se procedeu ao redireclonamento

SJíigeaki l ekidas pesquisas exploratórias da terra para omar. E Isso nâo ocorreu só no Brasil. Tam-bém 11a Corte, onde o senador serviu porlongos anos como nosso Embaixador, inten-si!icou-se a pesquisa no Mar do Norte, com adescoberta de grandes reservas de óleo. Vã-rios outros países fizeram o mesmo.

Foi essa acertada decisáo que proporcio-nou a descoberta da Bacia de Campos. Egraças a isto pode a Petrobrás carregarmaiores investimentos para o setor de pro-duçao.

Diz o Senador, ainda, que, ."mudada apolítica de investimento, os resultados nàose fizeram esperar, e a produção dobroudesde então. A geologia nào melhorou. Me-lhorou apenas a nossa alocação de re-cursos".

Quanto desconhecimento em matéria depetróleo! Sera preciso ensinar ao Senadorque a simples alocação de recursos nãoproduz aumentos imediatos e automáticosde descobertas e de produção de petróleo?

E improcedente a alegaçáo de que, porcausa do "subinvestimento", houve declíniona produção entre 1974 78.

Houve, sim, um pequeno declínio naprodução entre 1974 78. Mas isto se deveu aolato de os antigos campos da Bahia e Sergi-pe já terem entrado em fase de exaustão, eos novos campos, sobretudo os descobertosna plataforma continental, por suas dificul-dades naturais somente começaram a pro-duzir a partir de 1979.

A duplicação de produção está ocorren-do no atual Governo, do qual tenho a honrade participar como presidente da Petrobrás.Por dever de justiça, esclareço que esse saltona produção so foi possível graças às desço-bertas das novas jazidas nos anos anteriores,notadamente nà plataforma continentalbrasileira, a partir de 1968. Após a crise de1979, já como presidente da Petrobrás noGoverno Figueiredo, reestruturamos os de-partamentos de exploração, perfuração eproduçáo. Este aperfeiçoamento da eficiên-cia gerencial e técnica vem proporcionandonovas descobertas e encurtando o períodonecessário para inicio das produçóes.(.„)O próprio Senador reconhece que a du-plicaçào da produçáo so deu neste período.Embora ele atribua o fato a causas inexatas,de qualquer modo, em nome da Petrobrás.agradeço a S. Ex*. esse reconhecimento aonõsso trabalho.

O professor do professorComo fazedor de frases, o ilustre Sena-

dor cita o Prof Eugênio Gudin. seu mestre,que um dia disse que a Petrobrás "tomou-seuma grande empresa 'acima do solo'". Comomuitas frases engraçadas, esta é tambémincorreta e injusta. Nestes 30 anos de exis-téncia, apesar de uma geologia comprovada-mente difícil, a empresa identificou e delimi-tou horizontes petroliferos que continhamum volume de 3,7 bilhões de barris de petró-leo equivalente, na forma de óleo e gásnatural, dos quais 1,5 bílhào de barris corres-ponderam à produçáo acumulada no respec-tivo período (1954 a 1982), restando, porconseguinte, um volume de 2,2 bilhões debarris como reserva recuperável do Pais.Insistirá o Sr. Roberto Campos em dizer quea "vocaçào substantiva da Lei 2004 se haviatomado vocação adjetiva"?

Por que a Petrobrásé eficiente

Enfatiza o Senador a expansão da ativi-dade estatal, apontando a criaçáo de seis"monopólios ilegais".

Quanto ao monopólio do gás natural, éimportante frisar que nào se trata de "licen-ça nennenêutica" considerá-lo no âmbito daLei 2004. Esta se refere ao "petróleo e outroshidrocarbonetos fluidos e gases raros, exis-tentes no território nacional". E, portanto,necessário uma simples interpretação se-mántica. A Lei considera nào so o gás natu-ral, como também outros gases raros quenfto o natural.

Note-se ainda que o legislador preten-deu afastar de plano qualquer dúvida nestesentido. Tanto que acrescentou, no mesmoinciso, depois do termo petróleo, e outroshidrocarbonetos fluidos.

O monopólio do "transporte marítimodo petróleo bruto de origem nacional ou dederivados de petróleo produzidos no País, ebem assim o transporte, por meio de condu-tos de petróleo bruto e seus derivados, assimcomo de gases raros de qualquer origem"(Cap. 1, Art. 1 § IID, pela própria transcriçãoda letra da Lei, nào carece de qualquerjustificativa complementar.

Suanto fts restantes atividades, sào in-

amente citadas pelo Senador comomonopolizadas "de facto" pelo Estado. (...) Aintensificação da presença estatal nestesanos deveu-se basicamente à eficiência daPetrobrás, quer quanto fts possibilidades deinvestimento ou ft eficácia operacional. Emoutros casos, pela necessidade de substituira iniciativa privada, quando esta não semostrou satisfatória e os interesses naclo-nais assim o justificavam. E o caso do potás-sio que. descoberto pela Petrobrás, foi entre-gue a iniciativa privada — o Grupo Lume, detriste memória. E o que fez o Grupo Lume?Nada, a não ser retardar durante anos oinicio da produção brasileira de potássio,que só tera lugar a partir de 1984, jft agorasob o comando da Petrobrás.

O apoio da Petrobrás também foi im-prescindivel para o êxito do Programa Na-cional do Álcool (Proaicool) e consistiu nautilizaçáo de sua infra-estrutura de trans-porte, armazenamento, comercialização edistribuição, garantindo a regularidade dofluxo do álcool entre o produtor e o consu-midor.

No caso da petroquímica, a criação dasubsidiaria da Petrobrás tem respaldo noArtigo 39 da Lei 2004. No que diz respeito aprodução de ínsumos básicos, existem noPais três centrais de matérias-primas: a Co-pene. a Petroquímica União e a Copesul.

A Copene é hoje uma empresa privadaque conta com a participação minoritária daPetroquisa (subsidiária da Petrobrás). A Pe-troquímica Uniào. como já foi dito, foi viabi-lizada através da Petroquisa em 1972, devi-do à incapacidade financeira do grupo priva-do empreendedor. E a Copesul foi concebidapara ter uma evolução de sua composiçãoacionaria semelhante à da Copene. (...)

O objetivo do Sistema Petrobrás na áreapetroquímica continua sendo, portanto, aaçáo supletiva. (...)

Há. na verdade, numerosas associaçõesda Petrobrás e de suas subsidiárias, notada-mente da Petroquisa, com outras empresasem que nossa participação é minoritária. Enestes casos, os empresários que represen-tam o capital particular brasileiro, e mesmoo capital estrangeiro, freqüentemente nosprocuram para solicitar nossa cooperação,seja técnica, financeira ou empresarial.

O refino, o exemplo mundial

O alegado superdimensionamento do se-tor refino será facilmente compreendido, seatentarmos para o fato de que o consumo étraduzido por uma função contínua, enquan-to os acréscimos de capacidade de refino serealizem segundo uma variação por saltos.Conforme cita o ilustre Senador, em 1970 oconsumo foi da ordem de 500 mil barris pordia e no final da década já estava acima de 1niilhào. Como preceitua a boa técnica, oplanejamento do parque de refino tem porreferência os Planos de Desenvolvimentoaprovados pelo Governo.

Assim, como o prazo de maturação deuma refinaria é de cerca de cinco anos, duassituações extremas podem ocorrer: no pri-meiro caso, as capacidades sáo adicionadasa posteriori, em relaçáo ao crescimento dademanda, e aí o Pais e continuamente im-portador de produtos.

No segundo caso, a produçáo caminha àfrente do consumo, resultando capacidadesexcedentes que são aproveitadas para ex-portação. Um fator adicional de geração decapacidade excedente reside na implanta-ção de medidas que venha a conter o consu-mo, e isto ocorre desde 1974, como já foiesclarecido e o Senador ignorava.

Como parece ignorar a adoção dos con-tratos de risco, o apoio ao plano do álcool, asvárias medidas de contenção, além do meca-nismo de preços, como o fechamento dospostos nos fins de semana, o desenvolvimen-to de várias fontes alternativas, a intensifi-cação dos investimentos no setor hidroelé-tricô etc., enfim, todo um universo de medi-das implantadas para vencer a crise. Impor-tante é saber que a última refinaria construi-da pela Petrobrás teve sua decisão tomadaantes da primeira crise do petróleo. (...)

A 23a empresa do mundoNestes 30 anos de existência, a Compa-

nhia, uma conquista irreversível dos brasi-leiros, enfrentou fases de sérias dificuldades,mas sempre as superou, graças ao apoio dossucessivos Governos, ao esforço, à dedica-ção e à inteligência de todos os seus empre-gados, desde a alta administração ate osníveis mais modestos. A competência técni-ca e administrativa da Petrobrás é, hoje,incontestável.

Que o digam aqueles, de fora do seuâmbito, com os quais ela mantém contatos.No Brasil, os empresários e banqueiros comquem tem feito negócios ou que lhe témprestado serviços. No exterior, os 52 princi-pais bancos da comunidade financeira inter-nacional, os numerosos fornecedores de pe-tróleo e equipamentos.- Todos sao testemunhas da seriedadecom que a Petrobrás sempre honrou os seuscompromissos; da sua acuidade como nego-ciadora; do seu rigor técnico; das qualidadesque fizeram dela a 23* empresa do mundo,segundo pesquisa feita pela revista america-na Fortune, e a maior empresa do Hemisfé-rio Sul.

Na sua extensa Aula Magna, o Senadorpode ter acertado muito. Mas no que con-ceme à Petrobrás, estes reparos eram indis-pensáveis, a bem da Justiça è da Verdade.

Shigcolci U*ki épr*ski*n»* da P«*robfó« «•x-Ministro da» Mina* •Erwrgia (Gav«mo G»i»tl)

RJfiSK IMMMBpigJgflC .

B;: i'sb

IB I

jK # II

W ;jjf BB|

^8 O 1" oixiwrno n n«xta-faira, 17/6/83

Pinochet demite 550 inineiros e ameaca usar"¦ . If* Snntiuflo, 14 6 H'l/IIPI J*

.'''''" ^ lena que admlnistru asmlnas de^ oo-

fife — disse o^vlce-presldente rla Codelco,v vj,»:, ** T^BJiP Patricio Torres. Mas o vice-presldente

^ da CTC. que tern 22 mil assoeiados,BHm # . ' w* Hugo Bstlvales, afirmou que isso obri-« • » Wtn gara a Confederagao "a tomar medi-fflHW '

*#&». das mais drastiras"¦...-.. — Nfto descartamos uma greve ge-B9 ral nacional — ameagou Estivales. A

Wt decisao poderia ser tomada pelo Co-'*}& „ » "***- mando Nacional dos Trabalhadores

~ >/• ¦ v, (CNTi, que tamb6rn e presidido porV, IjBBagi -v* Segue! Da prisao em que se encontra,* - y-reaififc^. , -*" Seguel exortou os chilenos a "seguir1 .. ¦''¦Spffi'MWWi ' •' •» &rn$k tsj ¦¦ adiante" e a manter a unidade", nu-

£ p ma entrevista a Radio Chilena, da' w " p I « $... Igreja Catolica.m % prole#* rosto contra gas lacrimogSrieo langado pela policia no campus Wa Universidade do Chile Segundo fontes da CNT. que Mnte-

grado por associagoes de funcionariosfederals e municipals, riiaritimos, por-

nais, ontem a noite. nao tinha recebido lrtfor- caminnoneie aa Marinna na propnedade pode ser levado A Justiga Militar embora nos Os 550 demitidos inteirravam o Dri em um dos dois computadores demasses sobre o paradeiro de Massera e aguarda <iue sena vendida at raves de Massera. tribunais se afiTme pue £sW bem SS melro tumoXmina dSTador. bordo- Em sua segunda missao, aSfTf

rhecus0!1 um PetUd0 d0 Sas cardlZT05 falecen,m 8 ' Pr°b'e" a competencia da Justipa ordindrla. 900km ao Norte de Santfag? CoSe Challenger levari a primeira astro-Comandante da Mannha, Almirante Ruben mas cardlacos. racla a terceira mais jmportante das nauta amencana-a astrofisica Sal-Franco, para que interrogasse Massera no edifi- Ainda assim o lui? Ocnr Snivi Masserateriacondlcionadosuavolta.se- quatro maiores nunas de cobre do ly Ride, de 32 anos. Sally e os de-

t!?Jj ' SiCde da Arma' No Palaci0 da ladbs suflcientes para pedir a capture de Mas- gUnd° aS a^"clas locais' a transfertneia do Chile. El Salvador tem 4 mil 500 minei- mais quatro integrates da tripula-Justiga, especula-se que o juiz tem provas sufl- caso para a Justija Militar. E acabou nao ros. Eles iniciaram a greve porque ?ao ~ comandante Robert Crif>cientes para pedir a prisao preventiva do ml- pedido de flanca e estabeleceu one em caso usando as reservajfque tinha para o v6o 333 da Codelco havia demltido 22 pessoas P,?n' Plloto Richard Hauck e os tec-Utar- algum exiiniria de prisdo o ex-homenvfoi te da ^'rollneas Argentinas. Durante todo o dia, que chegaram atrasadas 10 minutes John Fabian e Norman Tha-

Junta do Ooverno Videla .s os meios de comunlcagAo do pais se na ter?a-feira, dia do protesto pacifico Sard — fizeram ontem os liltimosCaso Branca dedicaram a tentar encontra-lo, ou pelo menos nacional. treinos relativos tis operaqoes que

Conflitn dp nndnroc conseguir seu paradeiro. 8urgjram Informagftes Hoje vao parar as minas de El Te- deverao cumprir quando a Challen-Seeundo fontes confiiiveic n rtpnnim,»rtn desencontradas. dando conta, ao mesmo tem- niente e Andina, ao Sul e a Oeste de ger regressar a atmosfera terrestre.

da primeira mulher d Z s«rinCJnHn npcrio „ r, „ ?"• de que estava e nao estava no pais. Mas, a Santiago, explicou comunicado daBranca Marta Mc Cotmack TofripnKivn n»ra eAnSrlnni" noite' 0 adv°sad° Rodriguez Fox revelou a CTC. Na segunda-feira, serd paralisa- T ]nvA\aupo Tiii7 0«?mr <*nUr\ rfp^mlinnec! 111 ii ? nacional a Justiga nAo conseguiu senten- agenda Noticias Argentinas que ele reaimente a Quarta das maiores minas: Chu- ^ ^ llKlCni/d

ESIB3SSEEBE

ciar""°u°ic'""'cia"""'tar-e"""i"'u;"'" ^

n 8p&&"ssti<28?£$ doi,os de cava|°

SS!ffi2Sl?2S2fil!ta^Sw^to?~ SSaaCTJ"3™muXto dos n p Vni » conhecimen- a greve. Mas a Codelco falou de apenas Londres, paeara 7 milhoes de librasto dos negoclos entre Branca e o militar. 1Wf ie%. (aproximadamente 11 mllhiies deUm aimgo de Branca, o empresdrio Raul H 'WW®. dolares) aos donos do cavalo de

que vez Marta W.fjr i^' >®1 Terrorismo corrida Sherpar, sequestrado na Ir-^mnd?reg^ss'I'rJa1B3aSSei0iiu di

S^e" ^ landa em fevereiro. Os sequestrado-

^Branca^uer'pas^to^araU^e8' qUC ^5* ^^ Jwie. >.jHK rique Montero^M^ra^adv^rt^u'que^ sangue que venceu, entre outras

She pn?'cima°com'^cfnSSi^pe^ndo^e" MM ^^|^^^sd^t«saSra Iri^da%m 1961*— 2 SSfdee' HB'

^ oNo aia J1 (de abril de 1977) ele desmar- ,*«*#» caos e a anarouia atrav^s do tprmH«s tit -•cou um compromisso comigo, muito nervoso, Ji JQHHMhL mo e da subversao Data alc^ncir Magaiia 111 KM a

quando liguei para a casade sua mulher Cristi- ino^aa suoversao para alcangar .&

na. Laurentis, no diaiseguinte, ela disse que O chefe da divisao de homicldio da VISlta a rA.'Amv Fernando saiu para nave- jfik. policia de Santiago, M&rio Mengozzi, Washington — O Presidents dermrrotc!^." ,

'a^f Massera e ainda nao disse que quatro pessoas morroram El Salvador. Alvaro Magana, on^L T r ! barra ao Juiz- vHk terpa-feira, tres feridas a tiros. Identifi- Chanceler Fidel Chavez Mena e o.Branca navia leito contato com Massera, cou Patricio Yanez, de 14 anos, Sergio Minlstro da Defesa, General Euge-

f^n^S f/>U auxillar Natali0 Hocsman, para Abarca, 26. Patricio Rios, 21, e Luis nio Vides Casanova. Iniciaram on-usar o prestigio do entao Comandante da Mari- Silva, de 22 anos. Os hospitals da tem visita de 48 horas aos Estadosnna e membro da Junta Militar que governa o t Capital chilena, segundo a agenda Unldos. Hoje Magana sera recebido2'a„a il'I1 df. conseguir Uberar cerca de 1 n Reuters informaram que 12 pessoas pelo Presidente Ronald Reagan emilhao 600 mil dolares que tinha retidos no ^B^BHlSllfL foram feridas gravemente a tiros, uma se reunlra com membros das Co-Banco Central por problemas comerciais. ~ Leopoldo Seg6via.de 21 anos — esta missoes de Assuntos Externos dadepois chegou a estudar pianos para a criagao em «¦ Os presos em Santiago fo- Camara e do Senado. A presenca dode um banco. Quando desaparoceu - ainda ^^M^lllllliyer ramf 634 e no interior do pais, 715, General Casanova indica que as-segundo Raul Ibarra — teve bens no valor de 1 ^^BMmBM8|«F perfazendo um total de 1 mil 349, rnui- suntos militares serao examinadosmilhao 500 mil dolares em seu nome liquidados ||Bp^PiPWS tos enquadrados na Lei de Seguranga Sera0 exanunados-

Mortes e ameacas It A imPrensa da Capital publicou URSS propoeBteffHj/. ..\v:. resuitados dlvergentes: o jornal La a > rAs investigagoes do caso Branca, denuncia- Andropov (D),diante dos 1 mil 500 delegados ao Soviets,prometeu rejuveZeZ S^cou^ridosa^s e°S COngelar

ariliasdo » » P.O p„om5la Guitlermo A" cer a ecoijg SovU,ica e ampUai dejcracia Jggi a&£g&£80l

Andropov acumula cargo de Presidente sHSSS B3=r~3r. vZ> tencia de 65 feridos seis em pstfldn delegados reunidos no ICremlin, oMoscou e Berhm Oriental - O lider do Partido, o que s6 conseguiu depois do aiasta- Vl,U <„v, * „ cll. wave e esUi^ m nreiiilSs em secretario do Comite Central doPartido Comunlsta sovietico (PCUS) Yuri An- mento de Nikolai Podgorny em 1977 russ0, milhoes de dOlares Partido Comunista, Boris Ponoma-dropov, 69 anos, foi elelto ontem por unanimi- de ummodesto ferroviario caucasiano, nascido munoes ae aoiares- rev. 0 secretario informou que odade pelo Soviets Supremo (Parlamento) Presi- ^PjPya-se que Andropov ocupasse o car- em 15 de Junho de 1914, em Nagutskaya, perto Rpnprr..«oPS Soviete Supremo (Parlamento) en-'dente do Estado, o que significa o fortaleclmen- f° de Chefe de Estado logo que assumlu de Stavropol, na regi&o Norte do Caucaso, foi nepercussoes carregou o Governo sovietico deto de sua lideranga dentro do Kremlin Prome- hderan?a do Partido em novembro do ano chefe da policia secreta soviGtica (KGB) ate ser _ ¦ A levar avante a proposta a todos osteu, em discurso. rejuvesnecer a economia so- passado' aPps a morte de Brejnev. Mas o Parla- eleito membro do Comite Central do PC. Em'Was lington o porta-voz do De- paiSeS que dispoem de annas nu-vi6tica, eliminar a todo-poderosa burocracla do jnento

reunido dias mais tarde deixou a Presi- Sua carreira poUtica comegou a Republica dfss^oue os Estfd^'Unido^-de^m cleares.pais e ampliar a democracia socialista para os d6ncia vaea- de Catelia, onde em 1940 foi eleito chefe local danume.es de habltantes da Uniao Sovietica. Diplomatas europeus-orientais e funciona- SSMlSS S Rodolfo Seguel "goze de todos os dlrei- NeOliazist a CriaAndropov foi proposto para Presidente, rios de Berlim Oriental que servlram na Uniao fihLn,?« Pn^rtn^n p^cQ tos a um processo justo". Comentou .01iaZlSia iacargo que se encontrava vacante desde a morte Sovietica — segundo o Financial Times 11 a etsiri'o do Parti^doemP^etrosa- que pode haver uma zona de sombra lOffO antilllflfUde seu predecessor Leonid Brejnev, pelo mem- "estSo emboascondic6esparajulgar"aschan- ^ ReP*jbli(^a da Jpa ' e ® entre a observancia das leis e o direito J P 'bro do Politburo KonstanUn Chernenko, 71 ces de 6xlto de Andropov. Observe ram que em rp^nnoi ^-secretario do Fsutido em nivel fundamental k Uvre expressao", acres- Bonn — £ um jogo, aparente-anos, o homem que foi tido como seu rival na seus sete meses na lideranga sovtetica ele se centando que "estes dois conceitos mente, como qualquer outro de sa-disputa da lideranga do Partido em novembro tornou mais critico em relag&o as deflciencias Depois de uma primeira etapa na adminis- devem ser claremente distintos r.o ca- lao, com o Jogadores movendo suaspara a sucessSo de Brejnev. Segundo os analis- da sociedade sovietica. Sem duvida, isso au- tracao do Partido em Moscou Androoov nas- f° multas vozes que re- peg as tantas casas quantos foremtas ocidentals. Chernenko era seu principal mentou sua popularidade entre a sofrida popu- c„, ,

' SSSSJJFh'co™° ^der do movunento os pontes marcados no dado queadversano dentro do Ki^emlin. lagao do Pals, diz a agenda. 80 send?° dlplomatico em 1953. Um ano sindical livre langaram. Mas esse ludo, que come-

mais tardefoi nomeado Embaixador em Buda- dele8?dosnoexilio ga asurgirna AlemanhaOcidental,Somente Brejnev Nivel mais baixo ^ste- 06 1957 8 1967 118138111011 no Comlt6 dos a 69- q&3££toteSoSdo SS SSKSICentral PCUS como chefe de segfio e mais Trabalho (OIT) como os vlnicos repre- conseguir. primeiro. "levar o seu

No discurso em que prop6s o nome de Mas esses observadores acrescentam com ^de d9<secre,t^riog8"1 as judeu a um campo de exterminlo"Andropov. Chernenko. considerado pelos oci- base em seu discurso no inicio da semana nn ^ ? ^?m os PartldosComunistas Estran- d cnUe^Saoi Alanuel.Bustosi e Hector 0 jogo chama-se "Judeu, nao sedentais o ideOlogo do Partido desde a morte de Comite Central do Partido que o no™Presi G°v.eiI1.0 ,puand0 8 ^ do falecido mfrulestacao de^ rua d^ ^bm aborrega" e esta sendo distribuidoMlkailSuslov no ano passado, elogiou o candi- dente parece oferecer poucos remMios conTre- &AUiluyeva fUj Bustol era^residerlte da CoSd^& ^1° neonazist* Juventudedato como o homem que por seu vigor, energia, tos para as enfermidades do comunismo sovi^- para o Ocidente e foi-se radicar nos Estados . j,iaCjonai sindical <PNS) mm inViking em locais freqiientados porinteligencia e lucidez tinha sido escolhido para tico. Seu principal problema $ reativar a econo- chastni' Vladimir Semi- gra 0 atual comando Nacional dos crian^ase jovens.especialmente^s-o cargo pelo Comite Central do Partido em mia sovietica que cresceu entre 29f e3'~<- nnunn » af^ na chefia da KGB, mas pouco mais Trabalhadores Os dois dennnrinrnm colas e disco tec as. Pelo menos,reuntto no comedo da aemana- vuSS^SSSSSS^tSiSt#f| SiSSmY1 P°",bUB>' ™

c™ un» .Mond^ .lema todmudAndropov e apeiuis c. scguiido llder sovietl- Andropov s« m„slr„„ >ber,„ „0 <,esmv„ -*—>$?>•»¦ «-n. «**¦». KSStei.'K.'S

do Partido e os slntomas da enferrnidade econdmica, mas os " ' ~ " bem o incitamento a discriminagaoohere de Estado O outro foi seu predecessor, observadores citados dizem que ofereceu pou- Leia Consenso ', Leia "Mau Modvlo" racial e a dihisao de propagandaLeonid Brejnev. que teve de esperar 13 anos cas indicagoes de que remMlos devem ser Pdtnna 10 PA^L l/i

nazista.para acrescentar p Presld&ncia a seu posto no prescritos agina iu t agina IV ^

INTERNACIONALJORNAL DO BRASIL

PinocKet demite 550 mineiros e ameaça usar

"mão

dura"Snntínoo, 14 6 H I/UPI ^Snntíiiflo, 14 6 H l/IIPI

Lstmlante protege rosto contra gas lacrimogêneo lançado pela policia no campas da I nivcrsidude do Chile

Marinha esconde Massera na Argentina

Buenos Aires — ü ex-Comandante da Man-nha Almirante Emílio Massera, procurado pelaJustiça argentina, regressou ao país mas náo foiapresentado ao juiz Oscar Salvi. Segundo oadvogado Carlos Rodriguez Fox, ele se encon-tra detido no Comando da Marinha. Massera,que é acusado de ocultar informações sobre oseqüestro e possível assassinato do empresárioFernando Branca, em 1977, teria viajado do Rioa Porto Alegre em avião de carreira e subido nojato Hawker-Sidley 125, matrícula 5-T-30, usa-do normalmente pelo Comando da Marinha,que aterrissou a tarde na base aeronaval dePunta índio, próxima a La Plata, segundo aagencia Noticias Argentinas.

O juiz Oscar Salvi ate abandonar os tribu-nals, ontem à noite, nâo tinha recebido infor-inações sobre o paradeiro de Massera e aguardasua apresentação. Ele recusou um pedido doComandante da Marinha, Almirante RubenFranco, para que interrogasse Massera no edifi-cio Libertad, sede da Arma. No Palácio daJustiça, especula-se que o juiz tem provas sufi-cientes para pedir a prisão preventiva do mi-litar.

Caso Branca

Segundo fontes confiáveis, o depoimentoda primeira mulher do empresário FernandoBranca, Marta Mc Cormack, foi decisivo paraque o Juiz Oscar Salvi determinasse a prisão deMassera. Ela foi detida na segunda-feira e inter-rogada pelo menos três vezes, ate ser liberadaontem. Embora não tenha sido divulgado o seudepoimento, sabe-se que ela tinha conhecimen-to dos negócios entre Branca e o militar.

Um amigo de Branca, o empresário RaulIbarra, contou à Justiça que certa vez Martateria comentado num passeio a Punta dei Este:"Quando regressar a Buenos Aires vou dizer aoNegro (como é conhecido Massera) que este...(Branca) quer passá-lo para trás em um negó-cio e, quando o Negro se der conta, vai passar-lhe por cima com um caminhão." Segundo ele,na época ninguém deu importância.— No dia 27 (de abril de 1977) ele desmar-cou um compromisso comigo, muito nervoso, equando liguei para a casa de sua mulher Cristi-na Laurentis, no dia seguinte, ela disse queestava preocupada: "Fernando saiu para nave-gar com o Almirante Massera e ainda náoregressou" — teria dito Ibarra ao juiz.Branca havia feito contato com Massera,através de seu auxiliar Natálio Hocsman, parausar o prestigio do então Comandante da Mari-nha e membro da Junta Militar que governa opaís, a fim de conseguir liberar cerca de 1milhão 600 mil dólares que tinha retidos noBanco Central por problemas comerciais. Edepois chegou a estudar planos para a criaçãode um banco. Quando desapareceu — aindasegundo Raul Ibarra — teve bens no valor de 1milhão 500 mil dólares em seu nome liquidados.

Mortes e ameaças

As investigações do caso Branca, denuncia-do em 1981 pelo peronista Guillermo Patrico

Kelly, não tém sido fáceis. Foram iniciadas peloJuiz Pedro Narvaiz, que no ano passado aban-donou o pais rumo ao Brasil, denunciando afalta de poderes da Justiça para tratar deprocessos envolvendo pessoal militar e temen-do ser assassinado. O próprio Juiz Salvi sofreudiversas ameaças por telefone nos últimos dias,segundo amigos seus.

Além disto, trés testemunhas do caso estãomortas: o escrivão Natálio Hocsman. o ex-Cônsul em Miami, Nelson Colombo, que legali-zou uma ordem de Branca para entregar fundosa seus sócios depois de seu desaparecimento, eo encarregado de uma fazenda de Branca,Eduardo Bernatare, que afirmou ter visto umacaminhonete da Marinha na propriedadeRauoh. que seria vendida através de Massera.Os dois primeiros faleceram vítimas de proble-mas cardíacos.

Ainda assim, o Juiz Oscar Salvi reuniudados suficientes para pedir a captura de Mas-sera por encobrir informações. Ele rechaçou umpedido de fiança e estabeleceu que em casoalgum eximiria de prisão o ex-homem-forte daJunta do Governo Videla.

Conflito de poderesDesde o inicio do "processo de reorganiza-

çôo nacional" a Justiça náo conseguiu senten-ciar a um único oficial militar — embora tenha

Luís Cláudio Latgécerca de 50 casos pendentes. As Forças Arma-das não obedecem às determinações judiciaispara facilitar dados, como denunciaram diver-sos magistrados, e em geral transferem os casospara tribunais militares, como fez a Junta deGoverno com relaçáo ao problema dos desapa-recidos. Recentemente, impediu o julgamentode pessoal do Exército envolvido no roubo evenda de gasolina adulterada, transferindo aquestão para os juizes militares.

No caso de Massera. a Marinha distribuiuum comunicado anunciando que a ordem judi-ciai de prisão deve ser respeitada. Mas acres-centou que nao tem dados para avaliar a com-petència do caso — o que significa que tambémpode ser levado à Justiça Militar, embora nostribunais se afirme que está bem caracterizadaa competência da Justiça ordinária.

Massera teria condicionado sua volta, se-guixio as agências locais, a transferência docaso para a Justiça Militar. E acabou naousando as reservas que tinha para o vôo 333 daAerolineas Argentinas. Durante todo o dia,todos os meios de comunicação do país sededicaram a tentar encontrá-lo, ou pelo menosconseguir seu paradeiro. Surgiram informaçõesdesencontradas, dando conta, ao mesmo tem-po. de que estava e náo estava no pais. Mas, ànoite, o advogado Rodriguez Fox revelou âagência Notícias Argentinas que ele realmenteregressou.

Moscou

4W

Andropov (Ü),diante dos 1 mil 500 delegados ao Soviete,prometeu rejuvenes-cer a economia soviética e ampliar democracia

Andropov acumula cargo de PresidenteMOSCOU P Rprlim Orioníal r% _x .Moscou e Berlim Oriental — O líder doPartido Comunista soviético (PCUS) Yuri An-dropov, 69 anos, foi eleito ontem por unanimi-dade pelo Soviete Supremo (Parlamento) Presi-dente do Estado, o que significa o fortaleclmen-to de sua liderança dentro do Kremlin. Prome-teu, em discurso, rejuvesnecer a economia so-viética, eliminar a todo-poderosa burocracia do

pais e ampliai' a democracia socialista para os275 milhões de habitantes da União Soviética.Andropov foi proposto para Presidentecargo que se encontrava vacante desde a mortede seu predecessor Leonid Brejnev, pelo mem-bro do Polltburo Konstantin Chernenko 71anos, o homem que foi üdo como seu rivai nadisputa da liderança do Partido em novembroDara a sucessão de Brejnev. Segundo os analis-tas ocidentais. Chernenko era seu principaladversario dentro do Kremlin

Somente Brejnev

No discurso em que propôs o nome deAndropov. Chernenko, considerado pelos oci-dentais o ideólogo do Partido desde a morte deMikail Suslov no ano passado, elogiou o candl-dato como o homem que por seu vigor, energia,inteligência e lucidez tinha sido escolhido parao cargo pelo Comitê Central do Partido emreunião no começo da semana.

Andropov e apenas o segundo líder soviéti-co a ocupar os cargos de líder do Partido eChefe de Estado O outro foi seu predecessor,Leonid Brejnev que teve de esperar 13 anospara acrescentar a Presidência a seu posto no

Partido, o que só conseguiu depois do afasta-mento de Nikolai Podgorny em 1977.

Esperava-se que Andropov ocupasse o car-go de Chefe de Estado logo que assumiu aliderança do Partido em novembro do anopassado, após a morte de Brejnev. Mas o Parla-mento reunido dias mais tarde deixou a Presi-dência vaga.

Diplomatas europeus-orientais e funcioná-rios de Berlim Oriental que serviram na UniãoSoviética — segundo o Financial Times —"estão em boas condições para julgar" as chan-ces de êxito de Andropov. Observaram que emseus sete meses na liderança soviética ele setomou mais critico em relaçáo às deficiênciasda sociedade soviética. Sem dúvida, isso au-mentou sua popularidade entre a sofrida popu-lação do Pais, diz a agência.

Nível mais baixo

Mas esses observadores acrescentam, combase em seu discurso no inicio da semana noComitê Central do Partido, que o novo Presi-dente parece oferecer poucos remédios concre-tos para as enfermidades do comunismo sovié-tico. Seu principal problema é reativar a econo-mia soviética que cresceu entre 2% e 3<7c no í>nopassado (o nivel mais baixo desde 1945).

Andropov se mostrou aberto ao descreveros sintomas da enfermidade econômica, mas osobservadores citados dizem que ofereceu pou-cas indicações de que remédios devem serprescritos

Yuri Vladimirovich Andropov, russo, filhode um modesto ferroviário caucasiano, nascidoem 15 de Junho de 1914, em Nagutskaya, pertode Stavropol, na regiáo Norte do Cáucaso, foichefe da policia secreta soviética (KGB) até sereleito membro do Comitê Central do PC.

Sua carreira política começou a Repúblicade Carélia, onde em 1940 foi eleito chefe local daKonsomol (organização da juventude comunis-ta). Em 1944, em plena n Guerra Mundial,chegou a 2°-secretário do Partido em Petrosa-vodsk, capital da República da Carélia, e de1947 a 1951 foi 2°-secretário do Partido em nívelregional.

Depois de uma primeira etapa na adminis-tração do Partido em Moscou, Andropov pas-sou ao serviço diplomático em 1953. Um anomais tarde foi nomeado Embaixador em Buda-peste. De 1957 a 1967 trabalhou no ComitêCentral PCUS como chefe de seçáo e maistarde, a partir de 1962, como secretário para asRelações com os Partidos Comunistas Estran-geiros no Governo. Quando a filha do falecidoditador Joseph Stalln, Svetlana Alliluyeva, fu-giu para o Ocidente e foi-se radicar nos EstadosUnidos. Andropov substituiu Vladimir Semi-chastni na chefia da KGB, mas pouco maistarde foi designado candidato ao Politburo.onde ingressou em 1973.

Leia "Consenso",

Página 10

Santlflfrn a empresa estatal chi-lena que administro hn minas de cobre CodelCO, demitiu os primeiros 550mineiros que aderiram ontem a greveconvocada pela Confederação dos Tra-balhadores do Cobre (CTC). para coníseguir a llberffçáo de seu líder, Rodoi-fo «Seguei, preso na madrugada dequarta-feira e euquadrado na Lei deSegurança Nacional

O Presidente Augusto Plnochetanunciou que aplicará "tnao dura"contra os sindicalistas que começa-ram o paralisar as minas de cobre,Disse também que adotará medidascontra os políticos oposicionistas que,segundo ele, estão por tras dos sindi-cahslas.

Quando estes cabeças duras náoquerem entender então tenho de lhesaplicar mao dura - disse.

Mais demissões

A legislação trabalhista seráaplicada, não importa o numero dosmineiros que tiverem de ser demitidos— disse o vice-presidente ria Codelco,Patrício Torres. Mas o vice-presidenteda CTC. que tem 22 mil associados.Hugo Estivales, afirmou que Isso obri-gara a Confederação "a tomar medi-das mais drásticas"

Não descartamos uma greve ge-ral nacional — ameaçou Estivales Adecisão poderia ser tomada pelo Co-mando Nacional dos Trabalhadores(CNT), que também e presidido porSeguei Da prisão em que se encontra,Seguei exortou os chilenos a "seguiradiante" e a "manter a unidade", nu-ma entrevista à Rádio Chilena, daIgreja Católica.

Secundo fontes da CNT. que ê Inte-grado por associações de funcionáriosfederais e municipais, marítimos, por-tuarios além de sindicatos operários ede outras categorias profissionais, estácrescendo a adesão de outros grupos.Trés dos mais importantes dos queaderiram, os caminhoneiros, agriculto-res e comerciantes, condenaram a pri-sao do lider mineiro Seguei.

Depois do protesto social de ter-ça-fetra. que corresponde a um senti-mento nacional frente à crise que viveo país e náo pode ser atribuído aoscomunistas (como fez o regime mili-lar), esperávamos uma abertura doGoverno — declarou à agência AFP opresidente dos caminhoneiros, AdolfoQulnteros. Os motoristas de cami-nhôes tiveram importante papel naderrubada do Governo socialista deSalvador Allénde em 1973.

Início da greveOs 550 demitidos integravam o pri-meiro turno da mina de El Salvador, a

900km ao Norte de Santiago. Conside-rada a terceira mais importante dasquatro maiores minas de cobre doChile, El Salvador tem 4 mil 500 minei-ros. Eles iniciaram a greve porque aCodelco havia demitido 22 pessoasque chegaram atrasadas 10 minutosna terça-feira, dia do protesto pacificonacional.

Hoje vão parar as minas de El Te-niente e Andina, ao Sul e a Oeste deSantiago, explicou comunicado daCTC. Na segunda-feira, será paralisa-da a quarta das maiores minas: Chu-quicamata, ao Norte da Capital chile-na. As versões sobre a greve em ElSalvador eram contraditórias. Segun-do a CTC, 80'", dos mineiros aderiramà greve. Mas a Codelco falou de apenas16%.

Terrorismo

O Ministro do Interior, General En-rique Montero Marx, advertiu que oGoverno nâo permitirá que voltem aocorrer fatos como os de terça-feira eculpou "os marxistas, extremistas eterroristas", que só tentam "desatar ocaos e a anarquia através do terroris-mo e da subversão para alcançar oPoder". ~

O chefe da divisáo de homicídio dapolicia de Santiago, Mário Mengozzi,disse que quatro pessoas morreramterça-feira, três feridas a tiros. Identifi-cou Patricio Yanez, de 14 anos, SérgioAbarca, 26, Patricio Rios, 21, e LuísSilva, de 22 anos. Os hospitais daCapital chilena, segundo a agênciaReuters, informaram que 12 pessoasforam feridas gravemente a tiros, uma—¦ Leopoldo Segóvia, de 21 anos — estáem coma. Os presos em Santiago fo-ram 634 e no interior do país, 715,perfazendo um total de 1 mil 349, mui-tos enquadrados na Lei de SegurançaNacional.

A imprensa da Capital publicouresultados divergentes: o jornal LaTercera confirmou quatro mortes,mas indicou 20 feridos a tiros e 1 mil100 presos; El Mercúrio deu dois mor-tos e 12 feridos a tiros, além de 19carabineiros feridos, 100 lojas destruí-das. 40 carros queimados, e 673 pes-soas presas. Las Ultimas Noticias,além de dois mortos, divulgou a exis-tência de 65 feridos, seis em estadograve, e estimou os prejuízos em 4milhões de dólares.

Repercussões

Em Washington, o porta-voz do De-partamento de Estado, John Hughes,disse que os Estados Unidos "desejame esperam" que o líder sindical chilenoRodolfo Seguei "goze de todos os direi-tos a um processo justo". Comentouque "pode haver uma zona de sombraentre a observância das leis e o direitofundamental à livre expressão", acres-centando que "estes dois conceitosdevem ser claramente distintos no ca-so Seguei e das multas vozes que re-presenta como lider do movimentosindical livre".

Em Genebra, os delegados no exíliodos sindicatos chilenos foram admiti-dos à 69* Conferência Internacional doTrabalho (OIT) como os únicos repre-sentantes legítimos dos trabalhadoresdo Chile. São Manuel Bustos e HectorCuevas — expulsos do Chile depois damanifestação de rua de dezembro.Bustos era presidente da Coordenado-ria Nacional Sindical (CNS), que inte-gra o atual Comando Nacional dosTrabalhadores. Os dois denunciaram"a violenta repressão contra os chile-nos" na terça-feira.

Leia "Mau Modelo",Página 10

Hrasilia Por melo de um tele-grama lacônico "Herculex C-130aterrissou Tripoll 02:10 hs, trazendocarga e Coronel RifT al SharillAss Leckie Lobo" o Embaixadorbrasileiro na Líbia comunicou on-tem ao Itamarati o final da o|>era-ção de retorno dos aviões e arma-mentos líblos ao ponto de origem,dando por encerrado o incidenteiniciado hn dois meses, quando risquatro aparelhos fizeram um pousode emergência em Recife, três delesseguindo viagem para Manaus.

Ao dar notícia da mensagem doEmbaixador em Trípoü, o porta-voz do Itamarati, Ministro Dernar-do Pericás. náo fez comentários so-bre o fato de o Ooverno líblo haverprestado homenagens e condecora-do os tripulantes que ficaram deti-dos no Brasil durante sete sema-nas. O Coronel Rltf al Shariff, men-clonado no despacho final do Em-balxador Leckie Lobo como passa-geiro a bordo do ultimo dos quatroaviões libios a regressar a Tripolicom sua carga, é o emissário espe-ciai que o Presidente Kadhafi en-víou a Brasília para as negociaçõesfinais sobre a liberação dos aparelhos e das armas apreendidas pelasautoridades brasileiras.

Foguete europeusatélitelança

Kourou Guiana Francesa — AAgência Espacial Européia iAEE)lançou ontem com êxito um fogue-te Ariane, que colocou em órbitaterrestre dois satélites de comuni-cações. Esses satélites — os pri-meiros da AEE — são um do tipoECS-1, projetado pela empresa Bri-tish Aerospace, e uma unidade ale-mâ. menor, para retransmissão derádio em ondas curtas.

fazfinalcontagem

Cabo Canaveral, Flórida (EUA)— A contagem regressiva para olançamento, amanhã, da nave es-pacial recuperável Challenger co-meçou ontem, depois que os téeni-cos do Centro Espacial Kennedysolucionaram um pequeno defeitoem um dos dois computadores debordo. Em sua segunda missão, aChallenger levara a primeira astro-nauta americana, a astrofísica Sal-ly Ride, de 32 anos. Sally e os de-mais quatro integrantes da tripula-ção — comandante Robert Crip-pen, piloto Richard Hauck e os téc-nicos John Fabian e Norman Tha-gard — fizeram ontem os últimostreinos relativos às operações quedeverão cumprir quando a Challen-ger regressar à atmosfera terrestre.

LloycTs indenizadonos de eavalo

Londres — A maior companhiade seguros do mundo, Lloyd's deLondres, pagará 7 milhões de libras(aproximadamente 11 milhões dedólares) aos donos do cavalo decorrida Shergar, seqüestrado na Ir-landa em fevereiro. Os seqüestrado-res pediram pelo cavalo — um puro-sangue que venceu, entre outrascorridas, os Derbies da Inglaterra eIrlanda em 1981 — 2 milhões delibras de resgate.

Magana iniciavisita a EUA

Washington — O Presidente deEl Salvador, Álvaro Magana, oChanceler Fidel Chavez Mena e oMinistro da Defesa, General Eugè-nio Vides Casanova, Iniciaram on-tem visita de 48 horas aos EstadosUnidos. Hoje Magana será recebidopelo Presidente Ronald Reagan ese reunirá com membros das Co-missões de Assuntos Externos daCâmara e do Senado. A presença doGeneral Casanova indica que as-suntos militares serão examinados.

URSS propõe"congelar" armas

Moscou — A União Soviéticapropôs aos Estados Unidos, China,Grã-Bretanha e França o congela-mento "quantitaivo e qualitativo"das armas nucleares, declarou on-tem em Moscou, falando a 1 mil 500delegados reunidos no Kremlin, osecretário do Comitê Central doPartido Comunista, Boris Ponoma-rev. O secretário informou que oSoviete Supremo (Parlamento) en-'carregou o Governo soviético delevar avante a proposta a todos ospaíses que dispõem de armas nu-cleares.

Neonazista cria

jogo antijudeuBonn — É um jogo, aparente-

mente, como qualquer outro de sa-lão, com o Jogadores movendo suaspeças tantas casas quantos foremos pontos marcados no dado quelançaram Mas esse ludo, que come-ça a surgir na Alemanha Ocidental,tem muito mais que o simples obje-Uvo de divertir: vence aquele queconseguir, primeiro, "levar o seujudeu a um campo de extermínio".O jogo chama-se "Judeu, nâo seaborTeça" e está sendo distribuídopelo grupo neonazista JuventudeViking em locais freqüentados porcrianças e jovens, especialmente es-colas e discotecas. Pelo menos,uma autoridade alemà ocidental iase movimenta para coibir o movi-mento, com base nas leis que proí-bem o incitamento à discriminagãoracial e a difusão de propagandanazista.

1B P 1" omlorno D noxta-fnira, 17/0/83

I

—-*1,1>0 CUMDK NACIONAL la-Mr., ,7/8/83 n cn„orno „ „K V t ./ w I. -A ... .S"\JrT*v Jv 1' 'j, ^yyS,.

v !\ .. ^ A •' 'wWf UN T V; rr, A.S lnronnm;f.c» MO form-Piclus iwr Instltuto Niici.mrtl (Jh Mftw_> i .«• .j,»\ 7/ d I 'r/vM-w. J _ ¥ rologJtjfBjlvtmar, Iat« Clube do Rio de Janeiro, A*soclat;St> de Suift<1*, s\ Jfa/'{'¦; -4 ra? If I PlTIUri fin I ,P7AV* do /^ador Mi»cltt<;ao Hmslleirn de Pmndm*., vr|:. AmocUcMIr ^Vi ; ,£#fc$P&r /.¦ 1 vllIUU vlU JLJClAC;! ,ra JTi . Livre, Centro ExcurslonUta Rio do Janeiro, Cum

BOM Nublado ruin/A v/c»ir« ¦"* ping Clube do Brusll, VIVA A rtcvisia da Corrfdu e Aquacrnu*rB0M NUBLADO CHUVA VENTO CoordemivAo Oscur Valporto Ilu»tra?6e« Bruno l.Hx run 8u«rst(«>wmmm^—^mmmam^m^mm^mmmtmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm—mmmmmmmmmmmmm—mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

A previsfto do Instituto Naciona^ para hoje^m tod^o ^

^

^

^

^

^ ^

^

®Rio e de tempo claro e tigasionalmente nublado com nevoeiros esparsos ao v f 'T£ramanhecer. A temperatura esta em ligeirn elevficSo e a maxima foi do 22 0 cm T y ¦Jacarepagud, e a minina de 16.3. em Santa Teresa, registrados ontem. Os ventos /O iestao de ieste a norte fracos a moderados. / ®

Os niapas do tempo em lodo o pais estao n.i pa gin a 14

Prai® A agua Surfe VVindsurfe Vela Ca?a submarina Voo livre Corrida Camping M^Uanhismo

nrevislo ^Meteoro- 1 °S» VfOs ventos de Leste Os ventos de leste a Os voadores pre- Ja nao e mais preci- Nesta epoca do ano, A previsao e de uraak)sia o carioca node- nL SLif drante leste. previstos a Norte, no Rio. faciii- norte, no Rio. facili- veem boas cbndl?6es so acordar eedo para de clima trio, a melhor melhora no tempo er i vnlt°irnnrafa hml £?,« a pela Meteorologia. tam a pratica do latis- tam a pratica do iatis- e estao alegres para fazer o exercicio en- opgao de acampa- as opcoes de passeiosd'eoois de ouase um rmic rrinrpnin^ I^nHn nvi JlntTn^ nn sa0 w$*IaV0I mo principalmente mo, principalmente este fim de semana. quanto a temperatura mentos sao os de longos aumentam. po-mes sem so? ComH ntfrn n Sl I S. Z um ™ f a0S ,Tmd'surf?s' ^ Baia de Guanaba- na Baia de Guanaba- Os ventos de qua- ainda e agradavel. montanha. como em dendo o montanhistamar esta caimo mas nlrf ¥ mnhtff nratn« ria ^S' que,p2?^Bn^" La' "ton]1 cio fsto- ra- No litora do Esta- drante sul previstos clima ameno nesta Muri. Lumiar. Itatiaia fazer boas caminha-com airuas um douco m hup If m-fr KrtnBfmil riii sive, velejar sobre as do, a previsao e de do. a previsao £ de tomam excelentes as 6poca do ano facilita ou, fora do Estado. em das pela Serra dos Or-fri is cflazer Dredileto rahnn »¦ fenrtoi™,^ H cnr?« °n(^1 —

i ,f tL"~ ventos de Sudoeste ventos de sudoeste chances de decola- ao corredor, que deve Ouro Preto i.MGi gaos. em Teresopolis.do's cariocas estara rontn^ M.i ;f ^fr^.»ntni Vnro Hn 110 0 da Uarra- Pa" Leste, um pouco mais leste. um pouco mais gem na rampa da Pe- sempre fazer um bom Campos do Jordao pelo Parque Nacionalcomoleto oodendo lt7n tH> n, ib! n?lih!« u? ra ?uem nil° e lk'se fortes - at6 15 nos fortes — ate 15 nos dra Bonita, em Sao aquecimento antes de (SP). Mas a grande ou pela Floresta daaindlfser mefhor Dara Nn it„™i Su? nL n c,^ in frnscar mmto o me- com visibilidade mo- com visibilidade mo- Conrado. E, torcendo iniciar a corrida. Ape- atra<;ao e mesmo ao Tijuca. Quem for pas-n'iem ltou de nntti rtnl 'hor ponto e a Lagoa derada - ate 10 quil6- derada - ate 10 quil6- para nao ter muita ne-sar do frio, nao e ne- nivel do mar com sar a noite acampadocar exercicios nos melhanteq mm mir nnA^Ol fl Ma ra pend i. _ bo- metros. Para barcos metros. Para barcos bulosidade, o Parque cessario o uso de aga- realizapao de uma nao pode esquecer deaoarelhos de ciivisti enimn inn? nnft 'It™^^te ^ramainda a Pnua da pequenos a unica op- pequenos a unica op- da Cidade, em Pirati- salhos que impedem prova de canoagem. levar muitos agasa-ca ou de coirer & bet en^Ma'stmSp nw F'rca e-jora.'^o R'°-11 cao saoas aguas abri- vao sao as aguas abri- ninga. tambem pode perfeita transpiraijao no domlngb, entre bs lhos e equipamentora mar (Meteoroloeia l 5m (SnlvanVn (A^nriu''L o de Araruama. gadas de baias ou ia- gadas de baias ou la- ser uma boa opefto. durante o exercicio. acampamentos do de segurai^a. (Centra

S lvim 1,5m. (SalvamaQ (Associagao dt Surte (Associacao Brasllei- goas. (late Clube do goas. Hate Clube do lAssoclat-ao Brasilei- (VIVA - a Revista da Recreio dos Bandei- Excursionista Rio dee balvamar) do Arpoadot) radePranchasa Vela) Ri0) Rio,. ra de Voo Livre) Corrida) rantes e da Barra da Janeiro)

JOHNAL 1>0 BHAHIL CIDADE/NACIONAL Hoxta-folra, 17'0 83

Aa infunmi(/«e» «Ao fornecidas |x>r insmuiD NaclonroloKia, Balvamar, Iau> Clube do Hio de Janeiro, Aaaoeiado Arixjodor, Aa.iociaçao Brasileira de Prancha* a Vri tBraxllelru de Vóo Livre, Centro Excursionista Rio ciepliiK Clube do Brasil, VIVA a Revista du Corrida eCuordiTiaçao Oscar Vaiporto Ilustrações Bruno Liberal!ri-clamaçOc» pelo telefone 284-4422, ramal» 411 412 e 4NUBUDO CHUVA VENTO

MACAEPETRÓPOLISTERESÓPOLIS RIO

DASOSTRAS

FRIBURGO

ITATIAIABÚZIOS

BARRADE

SÃO JOÃO

NITERÓI S. PEDRO >DA s#

ALDEIA rfíZlJANEIRO ARARUAMA

MARICA

LAGOAANGRAPARATI barra

SAQUAREMÃCABOFRIOURCA

ILHA GRANDE MARAMBAIA COPACABANALEBLON IPANEMA

ARPOADORA previsão do Instituto Nacional de Meteorologia para hoje em todo o Estado doRio e de tempo claro e ocasionalmente nublado com nevoeiros esparsos aoamanhecer. A temperatura esta em ligeira elevação e a máxima foi de 22 0 emJaearepaguá. e a minina de 16.3. em Santa Teresa, registrados ontem. Os vento*estão de leste a norte fracos a moderados.

Os mapas do tempo em lodo o pais eslão na página l-l

PraiaA se acreditar na

previsão da Meteoro-logia. o carioca pode-ra voltar a praia hoje.depois de quase ummès sem sol. Como omar está calmo, mascom águas um poucofrias, o lazer prediletodos cariocas estarácompleto, podendoainda ser melhor paraquem gosta de prati-car exercícios nosaparelhos de ginásti-ca ou de correr á bei-ra-mar. (Meteorologiae Salvamar)

A águaNas praias cariocas

as águas estáo umpouco frias — 21 grause podem afastar osmais friorentos. Maspara o banho de marnão há problemas,uma vez que o marestá calmo e as cor-rentes — de sul a lesteestáo tranqüilas.No litoral do Estadoas condições sâo se-melhantes, com marcalmo, águas um pou-co frias e ondas de atél,5m. (Salvamar)

SurfeAs condições para

os surfistas são ape-nas razoáveis hoje.mas para quem náo émulto exigente as on-das de até l,5m naspraias da Barra da Ti-juca e do Recreio dosBandeirantes já serãosuficientes. Fora doRio, os melhores lo-cais para o surfe sãoas praias de Saquare-ma e Búzios, onde ascorrentes marítimasestão em sudoeste,i Associação de Surfedo Arpoador)

YVindsurfeÒs ventos de qua-

drante leste, previstospela Meteorologia,são bastante favora-veis aos windsurfis-tas, que podem, inclu-sive, velejar sobre asonda — de ate l,5m —no Farol da Barra. Pa-ra quem não é de searriscar muito, o me-lhor ponto é a Lagoade Marapendi. So-bram ainda a Praia daUrca e, fora do Rio. aLagoa de Araruama.(Associação Brasileira de Pranchas a Vela)

Caça submarinaOs ventos de leste a

norte, no Rio. facili-tam a prática do iatis-mo. principalmentena Baia de Guanaba-ra. No litora do Esta-do. a previsão é deventos de sudoeste aleste, um pouco maisfortes — até 15 nos ecom visibilidade mo-derada — até 10 quiló-metros. Para barcospequenos a única op-ção são as águas abri-gadas de baías ou la-goas. (Iate Clube doRio).

Vôo livreOs voadores pre-

vêem boas condiçõesi' estáo alegres paraeste fim de semana.Os ventos de qua-drante sul previstostornam excelentes aschances de decola-gem na rampa da Pe-dra Bonita, em SãoConrado. E, torcendopara não ter multa ne-bulosidade, o Parqueda Cidade, em Pirati-ninga, também podeser uma boa opção.(Associação Brasilei-ra de Vóo Livre)

CorridaJá não e mais preci-

so acordar cedo parafazer o exercício en-quanto a temperaturaainda é agradável. Oclima ameno nestaépoca do ano facilitaao corredor, que devesempre fazer um bomaquecimento antes deiniciar a corrida. Ape-sar do frio, náo é ne-cessario o uso de aga-salhos que impedem aperfeita transpiraçâodurante o exercício.(VIVA — a Revista daCorrida)

MontanhismoA previsão e de uma

melhora no tempo eas opções de passeioslongos aumentam, po-dendo o montanhistafazer boas caminha-das pela Serra dos Or-gaos. em Teresópolls.pelo Parque Nacionalou pela Floresta daTijuca. Quem for pas-sar a noite acampadonáo pode esquecer delevar muitos agasa-lhos e equipamentode seguraria. (CentroExcursionista Rio deJaneiro)

CampingNesta época do ano,

de clima frio. a melhoropção de acampa-mentos são os demontanha, como emMuri. Lumiar. Itatiaiaou, fora do Estado, emOuro Preto (MG) eCampos do Jordão(SP). Mas a grandeatração é mesmo aonível do mar com arealização de umaprova de canoagem,no domingo, entre osacampamentos doRecreio dos Bandei-rantes e da Barra da

Os ventos de Lestea Norte, no Rio. facili-tam a prática do iatis-mo, principalmentena Bala de Guanaba-ra. No litoral do Esta-do, a previsão é deventos de Sudoeste aLeste, um pouco maisfortes — até 15 nós ecom visibilidade mo-derada — até 10 quiló-metros. Para barcospequenos a única op-çao são as águas abri-gadas de baias ou la-goas. (Iate Clube doRloi

Tijuca. (Camping Clu-be do Brasil i

Geada e neve atingem o Sul e queimam

as pastagensCuritiba p T,nnr1rinn P,romoHAc V—'Curitiba e Londrina — Gramados e

áreas verdes dos bairros mais afastados doCentro de Curitiba amanheceram, ontem,cobertos de geada. A temperatura mínima,na capital, segundo o Serviço de Meteorolo-gia do Aeroporto Afonso Pena, chegou a zerograu. Na Região Norte, produtora de café,cultura mais suscetível à ação das geadasnesta época do ano, houve geadas fracas eapenas hortigranjeiros e pastagens foramatingidos, A temperatura mais baixa emtodo o Estado foi em Cândido de Abreu,Centro-Oeste, e chegou a 1.5 grau negativo.

Como a temperatura mínima na terça-feira foi de 4.7 graus positivos em Londrina, eontem subiu para 5.3 graus, é bastante pro-vável que novas geadas, se ocorrerem, serãode intensidade menor, informou o InstitutoAgronômico do Paraná. O agrometeorogistaAntônio Rezende Corrêa disse, ontem, que amassa polar estacionada sobre o Estado ten-de a enfraquecer. Normalmente, disse, umamassa polar provoca cerca de quatro geadasconsecutivas. A segunda foi mais fraca doque a primeira e a tendência será essa, daquipara a frente, a menos que outra massa sedesloque nas próximas horas. Não há nenliu-ma previsão nesse sentido.

ProdutosOs produtos mais sucetiveis à ação das

geadas, além do café, são as culturas deverão: tomate, alface, pimentão e berinjela.No caso do café, como as plantações nãoforam afetadas, a comercialização deve-seestabilizar, informou ontem o corretor Már-cio Tavares de Menezes, diretor do Centro deComércio de Café do Norte do Paraná. Disseque o café teve um aumento repentino depreço na bolsa desse produto, São Paulo naterça-feira, Cr$ 2 mil para Cr§ 36 mil a saca de60 quilos, mas como conseqüência das chu-vas e não das geadas.

GeadasPorto Alegre — Geou forte, ontem, em 13

cidades gaúchas. Cambará do Sul teve atemperatura mais baixa, com dois grausnegativos. Em Porto Alegre, a mínima foi 4.6graus, às 6h45min., mas o sol voltou a brilhardepois de três dias de vento forte. Curitiba,(Paraná), também amanheceu coberta degeada. Hortigranjeiros e pastagens foramatingidos.

A estação climatológica de Cambará doSul registrou neve fraca entre aquela cidadee a localidade de Jaquirana, na Serra Gaú-cha, entre as 19h30min e 20h de anteontem.A neve não chegou a acumular. A últimanevada na cidade de Cambará foi em 7 dejulho de 1980: durou uma noite inteira.

Geou nas cidades de Cambará do Sul,Santa Maria, Bagé, Cruz Alta, Passo Fundo,Bom Jesus, Lagoa Vermelha, Alegrete, Ca-xias do Sul, Livramento, Encruzilhada doSul, Vacaria e Canela. As temperaturas mini-mas no Estado foram registradas em BomJesus, com zero grau; Livramento, com 1.6graus; Alegrete, com 1.9; e Lagoa Vermelha,com 2 graus.

1*JS§8s- t

Iguope/SP — Ariovaldo dos Santo»

||^

^

^

^

'crista" dos diques, os moradores contemplam a subida das águas e não abandonam suas casass

Agua pode

romper barragem em SP

Iguape (SP) — A maior cheia dosúltimos 100 anos no Rio Ribeira che-gou, ontem, na Barragem do ValoGrande, ao nível de 3,88 metros, com75 cm de água passando sobre a cristade sua estrutura de 40 mil toneladasde pedra. Além da ameaça de rompi-mento, Iguape vive outro problema: arevolta de grupos de moradores, antesrestrita ao bairro pobre do Rocio, che-gou aos trechos alagados da zona ur-bana.

O alvo da revolta sáo os diques deargila erguidos pelo Departamento deÁguas e Energia Elétrica. Os morado-res, cujas casas estão inundadas,abrem brechas, julgando escoar aagua, o que preocupa os técnicos, poisisso acaba afetando o solo. A rodovia

Padre Caserrüro Teixeira, que ligaIguape à BR-116, está com um trechode 5 km sob a água. Por ela, só passamcaminhões pesados. Ontem, Iguape jáficou 3 horas sem luz, mas a CESP-Companhia Energética de Sâo Paulo,instalou uma rede de emergência numtrecho do seu sistema de transmissãoameaçado pela inundação.

Fio de cabelo

O bairro pobre do Rocio, na mar-gem direita do Valo Grande, tem ain-da 3 mil 500 pessoas em suas casas.Elas representam a metade da suapopulação normal e insistem em nãosair, pois temem o saque noturno.

Parentes e amigos se revezam na vigí-lia de objetos e móveis que sobraram.

Durante o dia, máquinas e cami-nhões basculantes movimentaram to-neladas de terra para os diques deproteção. Crianças faziam festa paraos sobrevóos do helicóptero da CESP,enquanto a Polícia Militar vigiava aspoucas ruas secas do Rocio, para im-pedir danos aos diques; técnicos eengenheiros admitiram, reservada-mente, a gravidade da situação: "esta-mos segurando a água por um fio decabelo", disse um deles. Nesta madru-gada, a cheia deverá chegar ao seupique e o rompimento da barragem doValo Grande náo é, segundo os técni-cos, uma hipótese afastada.

Sul pode ter

ligação com SP

liberada hojeSáo Paulo — A principal ligaçáo

entre São Paulo e o Sul do país, aRodovia Regis Bittencourt (BR-116) continuou interrompida, on-tem, devido à queda de barreiras nokm 450, altura de Barra do Turvo,SP. A paralisação do tráfego vemdesde a madrugada de terça-feira.A Polícia Rodoviária Federal prevêpara hoje a liberação da estrada,caso não chova, e apesar da difleul-dade para a retirada das barreiras,onde sâo encontradas pedras de 20a 30 toneladas.

A Associação Nacional das Em-presas Transportadoras de Cargas— NTC — enviou telex ao Ministrodo Planejamento, Delfim Neto, soli-citando que sejam liberados recur-sos para a recuperação da estrada,considerando sua importância naeconomia nacional. A NTC infor-mou, ontem, que a interdição darodovia afeta, também, as exporta-çôes procedentes de Sáo Paulo pa-ra o porto de Paranaguá e o trans-porte de manufaturados dos Esta-dos de Sâo Paulo e Paraná, princi-palmente máquinas, equipamen-tos, componentes e matérias-primas, e produtos têxteis.

RetidosA preocupação da Polícia Rodo-

viária, ontem à tarde, era conter osânimos de dezenas de caminhonel-ros, cujos veículos (cerca de 2 mil)estáo retidos perto do Posto daPolícia Rodoviaria em Itapecericada Serra, ainda na saída da capital.

Os caminhoneiros com cargasde até 15 toneladas tèm uma opçãopara seguir viagem para o sul, en-trando pela Raposo Tavares, atéItapetininga, seguindo depois porCapão Redondo, Itapeva, Itararé ePonta Grossa, já no Paraná.

Mas os caminhões com cargaacima de 15 toneladas teriam deretomar a Sâo Paulo e tomar aCastelo Branco, passando por Soro-caba e Ourinhos até Cornélio Pro-cópio, já no Paraná. Mas esses des-vios provocam um aumento entre15 e 20°? no frete e 500 km a mais.sendo assim rejeitada, praticamen-te por todos os caminhoneiros comveículos maiores. Além dos cami-nhôes que se dirigem para o Para-ná. Santa Catarina e Rio Grande doSul, há também veículos que sedirigem para a Argentina e Para-guai parados no posto de ILapeceri-ca da Serra.

14 , n l" catlerno o nexta-folra, 17/6/83

^ Vn"v^M^arqucsdaSilva, No Rid

, , n a( inwn'r ™".Sc '!"! ™ l'l0["l^B*h|"'^uP*n<,^n0

vmva cir Francisco No ch v!uarcP*#u^ N,l:|^ma; cm Santa Tere/a. "?~^-r"'~~¦-•^¦^^ — —>¦ '¦'¦>•-

..,.!„s nvirnvn^m Troirt^r° I'V''^' N»«cil * iWviim.n«o uowmi to iVhi *-. *"*"' 7Antonio Alcncar dos obroupouca coisa da Uvrariu A'ntiqudrio, "o mais completo sebo do Urasir' I4h4f)minll 5m c 22h35mia1).8m Baixamar: (i»H4 "min

u'm r -jf ( fi j ISantos, 69, de embolia pul- t a i . -_ _ fn»,l<h:g n1?709/?,. ,?m Angra Jt>4 Rm Preamar: 7 \ \monar, no Hospital Sao TllpOlirllO fLctf/u livtinnin 1 £Francisco de Paulo. Carlo- J.IJLL/ CIllllU ticSllOl II Vl^rlFl t\ Oh° i;£ Prcitnjr oihMmin/o.7., « wiwi.Ciw! j£*-ca industriario aDOSL'nta- VTA u ? J. (41 1(1 _ , 1 «m«r: UMi||miaO,»ni e 22ilj»tnirvll.vm O S.lv,.maf Infor- k' \ v--. rx / jyflSSoTmXTfsm. , , . . _ Brizola se ssrisr—- -•»• —* Ml

acDB mMm^|<'n"I» 1W. MlnpumU l^Z"'"""

oMi7 lit" j y ¦ . !

I

CARLOS EMMANUEL COSTA RODRIGUES

CURY NEnO(UM MlS DE FALECIMENTO)

J„ A famflia convida todos os amigos e parentes, para juntos, rezarmosA por seu eterno descanso e agradecermos na celebragao da eucaristia| a convivSncia feliz que com ele tivemos e que nos da forcas paracontinuar nossa caminhada.

Dia 18 de junho. sabado, £s 19:30 hs. na Matriz dos Santos Anjos. aAv. AfrSnio de Mello Franco, n° 300—Leblon. (p

¦ •

1" cudorno ?

Carloi Mosquito

Rio de Janeiro

JORNAL DO BRASIL

Tempo clart» a ocasionalmente nublado tom nevoeiro»e»p«no, ao amanhecer r«m|*r«iuni cm ligeira clevtrçao.\ enlm dc Bife a Norte fracos a moderad** M.1*ima: 22 0cm JaiarrpafíuA, Mínima: In 3 cm Santa Irrc/aChu»«i — Precipitação em mil.mcttm nai última, :a hottiv(ID acumuUda cmc míi: 136 2 norm.il mcnwl a < : «umu-lada este ano 74(1.7 norma! anual 1075 8. ,. •O Sol - Nancr.1 a» 06bJlmln c o i«hi scr.i to !ThI 'minO Mar No Rh» de Janeiro; Preatnar; 02h33rntrvt). 7rnI4h40min1).3m c 22h35minA).8m Baixa mar: 06H42nnrv'l (»mC I9ti29mln/n Vm Em Angn du» Kc.» Preamai02h2Jmja0.7m. Wh33mitvT).9m c 20M6tn.MI.Hm Ba.ta'.mar: 05h23mlivl Om, !4h42mírvt).Jm e 22Mlmin/l ilrn l inC ai») Frio: Ptcamar (IlhMmirvtl 7m c MhIMVQ 4m Ba.vamar: UíhlIminO Vm c 22W*)mitva|.vm () Salvamar .nliir-m41ue u nwf calmo com ãgua% a 21 graus correndo dcSul para LcjIc.

Américo Vlolru Correia,45, de lnfarto, no Pronto-cor. carioca, comerciante,casado com Paula LimaCorreia, tlnhn dois filhos-Fernando e José Carlos,morava em Copacabana,

I.oa Medeiros dc Axeve-do, 49, de embolia cerebral,jno Hospital da LaRon. Ca-rioca, casada com ValterRibeiro de Azevedo, tlnhnum fllho: Cláudio, moravano Jardim Botânico.

Srrglo Bastos de Almel-da, 56, de Insuficiôncla car-dlaca, no Hospital da San-ta Casa. Funcionário pú-bllco, solteiro, morava noFlamengo.

Kurico Matos de Albu-querque, 63, dc parada res-plratória, na Casa de Saü-de Ssio José. Carioca, co-merclante, desqultado, ti-nha dois filhos: Ana Mariae Marcos, dois netos, mora-Va em Botafogo.

Dalva Marques da Silva,68, de câncer, no Hospitalde Madurelra. Carioca,viúva de Francisco No-tweira da Silva, tinha umafilha: Catarina, e quatronetos, morava em Irujó.

Antonio Alencar dosSantos, 69, de embolia pul-monar, no Hospital SáoFrancisco de Paulo. Cario-ca, lndustriárlo aposenta-do, viúvo de Maria de Fáti-ma Teixeira dos Santos,morava em São Cristóvão.

Manuel Garcia dc Sou-sa, 64, de acidente vascularcerebral, no Hospital Ge-túlio Vargas. Jornalista, foirepórter policial creden-ciado no Hospital GetúlioVargas, na Penha, durantemais de 30 anos, tendo tra-balhado para vários jor-nais. Ultimamente, traba-lhava naquele hospital pa-ra as rádios Tupi e Bandei-rantès. Tinha dois filhos:César — jornalista e cre-denciado no mesmo hospi-tal, e Eliete, além da viúvaRita Sampaio de Sousa enetos.

Nerina Joscphina deMello, 73, de insuficiênciacardíaca, na BeneficênciaPortuguesa. Carioca, viu-va de Ernesto de Mello,tinha três filhos, e netos,morava no Méier.

Almino de Oliveira Li-ma, 78, de câncer, no Hos-pitai do Andaraí. Paraen-se, industriário aposenta-do, casado com Josefa deOliveira Lima, tinha trêsfilhos e netos, morava noMéier.

EstadosAlfredo Strassburger,

68, de iníarto, no HospitalRegina, em Novo Hambur-go. Natural de CampoBom (RS), era primo emsegundo grau do Vice-Governador gaúcho, Clau-dio Strassburger. Casadocom Erica Strassburger, ti-nha três filhos.

ExteriorVadim Delauney, 35, de

crise cardíaca, em Paris.Poeta dissidente soviéticoemigrado em Paris desde1975, manteve contato des-de a adolescência com ospoetas do anticonformis-mo e em 1967 participoudo protesto em praça pú-blica, a Plaza Pushkin, deMoscou contra o arrestodos poetas Guinsburg yGalanskov, que lhe custouuma condenação em sus-penso e o protesto contra ainvasão soviética na Tche-co-Eslováquia. Foi entãocondenado a dois anos decadeia. Em 1975 conseguiusair da União Soviética, re-fugiando-se na França.

Alberto Cognini, 51, nacidade de Córdoba, Argen-tina. Desenhista, fundadore diretor da revista humo-ristica Hortcnsia, havia re-srressado recentemente daVenezuela, onde assistiuao Festival Internacionalde Teatro de Caracas. De-sempenhou também vá-rios cargos em diários desua Província. Responsa-billzou-se, ainda, pela or-ganização de exposiçõesbienais nacionais e Inter-nacionais. Em 1971 foi dis-tinguido com o PrêmioSIP-Mergenthaler, da So-ciedade Interamericana deImprensa.

Mario Casariego, 74, deinfarto, na Guatemala.Cardeal-Arcebispo deGuatemala, era originárioda Espanha e trahsferiu-semulto jovem para a Améri-ca Central, fazendo traba-lhos humildes como o delimpador de botas, até quepôde estudar e dedicar-seao sacerdócio. Viveu du-rente algum tempo em ElSalvador e continuamenteviajava a esse pais, ao qualdedicava grande carinho.Era o único Cardeal cen-tro-americano e havia par-ticipado de duas eleiçõesde pontífices, as de JoáoPaulo I e Joáo Paulo II.Durante a visita do PapaJoão Paulo H à AméricaCentral, em março último,o Cardeal Casariego sofreuura ataque cardíaco atri-buido aos problemas deri-vados dos fuzilamentos desupostos guerrilheiros naGuatemala, para os quaisa Igreja Católica havia so-licitado perdão.

AVISOS RELIGIOSOS

ZULMIRA VALLE DE FARIA(VIÚVA DR. JÚLIO PRATES DE FARIA)

(MISSA DE 7» DIA)Sua família consternada, com o seu falecimento, convidaparentes e amigos para a Missa de Sétimo D.a que serácelebrada, sábado (dia 18). às 10:30 hs„ na Igreja SantaMônica (R. José Linhares, 96 — Leblon)

ANTONIO DA ROCHA(BENEMÉRITO DO SÃO CRISTÓVÃO DE F. REGATAS)

f

Irene da Silva Rocha, Ary Fernandes da Hocha,Marly, Ludmila e Ary Filho comunicam o faleci-mento de seu esposo, pai, sogro e avô econvidam para o sepultamento hoje, às 11:00

horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza n° 7para o Cemitério do Sáo Joáo Batista.

CHAJA PACHCIAREK(DESCOBERTA DA MATZEIVA)

Kelman Jankiel Páchciarek; Bela eJayme Roter; Sara e Jacob Frajden-berg comunicam a Descoberta daMatzeiva que se realizará domingo,dia 19 de junho, às 9.45 hs no Cerni-

tério de Vila Rosaii (novo).$

ENGENHEIRO

MURILO MOREIRA

J, Dr Oduvaldo Moreira e sua senhora Maria daT Luz, sentindo imensamente a falta de seu

! amado filho MURILO, fazem celebrar Missaem intenção de sua boníssima alma, amanhè

dia 16 às 9hs na Igreja N.S. do Carmo (Rua 1o deMarço). Agradecem a quem orar por ele.

LITA EISENBERG(PREITO DE SAUDADE)

A Marcos EisenbergY Y Silvio e Débora Eisenberg e

filhosv Eva e Flavio Reich e filhos

José Mauro e Sandra Eisenberg e filho

Convidam para o serviço religioso deconsagração da lápide tumular de suainesquecível e pranteada esposa, mãe,sogra e avó, a ser realizado domingo,dia 19 do corrente, às 10 horas noCemitério Comunal Israelita (Caju).

Homem atira em PM e morre

após terminar sua muniçãoEstendido no meio da rua, de bruços

sobre o asfalto, coberto com um plásticopreto, o corpo do homem morto a balasdenunciava a cena de violência que.minutos antes, deixara atônitos os quepassavam pela Avenida Presidente Var-gas, à altura da Praça Onze. Foi tudomuito rápido: nervoso com a aproxima-çáo de um camburão da PM. o homemrecebeu os policiais a bala, estabeleceu-do-se então um grande tiroteio.

O sinal estava fechado, fazendo comque a cena parecesse desenvolver-se emcámera lenta — tudo girava em torno daação policial. O relógio da Central doBrasil marcava 12h40min e o homem —que estava acompanhado por um su-posto comparsa que fugiu — descarre-gou a arma sobre os policiais, ferindodois (um no braço, outro na têmpora,ambos sem perigo de vida). Com a armavazia, o homem tentou então fugir, sen-do alvejado por quatro tiros: três apa-rentemente nas costas e um na testa.

Inquérito

Passado o susto, os personagens queassistiram à cena surgiram dois deles setransformando em testemunhas. O pri-meiro, Marco Antônio, é mecânico econsertava um automóvel. O segundo,

José Firmino, estava em um ônibusparado no sinal. Na 6" Delegacia Poli-ciai, eles não falaram à imprensa "commedo de represálias do fugitivo", segun-do o delegado titular Afonso Ramos daCosta. Foram levados para o Io Bata-lhão da PM (quartel em que servem osPMs envolvidos) onde foi aberto inqué-rito policial-militar. Todos os autos dapolicia civil foram enviados à PM.

No depoimento, as duas testemu-nhas apresentam versão coincidente:ouviram os estampidos, mas não sabemdo início da ação. Viram um homemfugir e o outro cair, baleado. A identida-de do morto nào foi apurada. Sem do-cumentos, ele estava com Cr$ 1 mil 900no bolso, um relógio Orient, a arma (umrevólver H.O. espanhol, calibre 44, seiscápsulas deflagradas e seis intactas, nobolso) e vestia roupas simples. Camisaquadriculada, calça jeans. Era careca,forte e aparentava cerca de 40 anos.

Além dos soldados Guedes e Campos— os feridos — estavam na Patamo osargento Pires e o soldado Nehemias.Disseram que não chegaram sequer apedir a identidade do homem que foimorto. "Assim que nos aproximamosele começou a atirar, atingindo os cole-gas. Abrimos fogo sobre o homem, quecaiu".

ENG° CARLOS REIS

BRANDAO JÚNIOR(FALECIMENTO)

tA

Diretoria e Funcionários da Sergen-Serviços Gerais de EngenhariaS A cumprem o doloroso dever de comunicar o falecimento de seucompanheiro engenheiro CARLOS REIS BRANDÃO JÚNIOR, e convi-dam parentes e amigos para o seu sepultamento a realizar-se

amanha, sábado, dia 18, âs 10,30 hs, no Cemitério do Jardim da Saudade,no Jardim Sulacap (Jacarepaguá). (p

A Lua

( n-«nt, ( k,U Minguante Somh«)e _ 2M*> 03-117 l(Mi7Nos EstadosAma/onx» Nub a ene c/ chv> esp sw e médio AnwonavDemais re# nub pne isoladas ao n. remp eo.1\cl. 23.f»22.3 — Knralmi: nubc pno.Kjl, Icmp cllivtl. 32.U— 2I.J—- Acre: Nub a ene c/pncs e%p. temp estável. 32.6— 16.6 —Pará Nub a ene c/chvs esp médio e foz ilo ama/onas.Demais reg nub ptc nub. poes tsol ao noite. Temp: citascl.31.0 — 22.2 — Rondônia nub. nvo esp p/ manhá. Temp:estasel. |V,(I — 13.8 — Amapá Nub c/pnci esp ao Sul.Demais reg ptc nub a nubc pnc* tsol. Temp; estável U .4 —25.4 — Maranhão Nub a pie nub no litoral. Demais regoetc ene a nub a potsib. de pnes chvs isol. temp; estável..11 D — 25.3 — PtauJ: pie nub a nub txt litor.il. IJtma.» te?f*e nub > elr Icmp otlvcl — l art-Rk. Mr Virtr-l'ar»ib« Nub c/poa cip no litoral. Ptc nub .1 nub iltnvmtril temp t.tdvcl. *).(> - 23.5 — tVrimmtiuto N„b c pnete*n e»tc Demais reg pte nub a nub Temp: estável 29.2 —23.6 — Alagoas Nub pte nub pne* ocas no litoral Icmp:estável. 28.5 — 22 0 - Sergipr Nub a ptc nub pnes espt<!c/SW Temp. «tiícl 2ÍU — 2S t> — Bahia Nub c pnesesp no litoral Demiti tc« ptc nub temp «tirei. 2S 2 - -22 6 — Mato (irotso Nub a ene c/nsu ao sul pcmais regnub nvo esp a SW. Temp: estável. 23.8— 13.6 —M. (.mwiSol Claro a ptc nub Temp; Itg elevação. 25.8 — |9 o —Gol». Ptc nub a clr mo np nmanhl jo Sul Tempcstáscl 28.8— 13 2 — Brasília-Í»F Claro a ptc nub. Tempestável. 24.4 — 12.8 — Minas <>«rais Pte nublado. Icmpestável. 28.8 — 16,6 — ktptritn Sl®: Nub a ptc nub. Tempestável. 23.0 — 2U.2 — Sáo Paulo. Claro pcnsib, de nvo espao amanhecer pnncip' * leste do listado. Temp lig.elevaçio. I?.9 — 07 3 — Paraná' C lr a pte nub c/nvo esp aoamanhecer » leste. Temp estável, 17,3 — 01 I — Sta.Catarina Ptc nub d geadas esp no planalto sul e oeste.Temp estável. 17.7 — 07. j ~ RJo Cíde Sul; Pte nub a nubVJ| a imtab no Sul c (V-.tr cl pr.nlai no Planalto c Strta doNe. Temp elevada 17 3 — (W 6

Má uma frente ffta no litoral da Bahia, dissipando-te nointerior do continente. O centro da massa dc ar polar estalocalizado no Oceano, junto h costa Sul e Sudeste do Paia.mantendo o tempo estável nas rcgiOes Ccntn» Sul e Oeste.

ANÁLISE DA CARTA SINOTICA IX) INSTITUTO NA.( IONAL 1)1. MO EOROLOGlA: frente fria cm dissipaçáorui Atlântico altura dc Salvador Anticiclone tropical c-cen-Ito de 1022MB localizado a 15°S'23°W Anticiclone polarem transi çáo p»tropical cccntro de 1030MB localizado á29°S/43°W.PrcvivSes elaboradas com auxilio de fotos do satéliterecebidas pela estaçáo receptora do Inemec.

No MundoAberdctt): 11, chuva: AmMrrdan: 14. encoberto: Ancmra:22. encoberto: Vnchorage: 11, encoberto: Atenas: 25, ciam;AiKkland: 10, claro; Beirute: 2V. claro; Berlim: 14, nublado;Bonn: 14. nublado; BtMtnn: 17, neblina. Bruxelas: 15.encoberto; Buenm Airrs: (W. claro; Cairo: 39, claro; Cara-cas: 21. nublado, Casablanca: 29. claro: Chicago: 23,nevoeiro; Copcnha*t»e: 15, nublado; l>acar 28. encoberto;Dallas: 24. encoberto: Pu Mim: 10. chuva: F.stncofmo: 21.encoberto; (Genebra: 17. claro; Itavana: 22. claro; Helsin-que: 17, chuva; llonolulu: 21, chuva; Jerusalém: 34, claro;l.ima: 24. nubbíío; t.isboa: 35. claro; Uimlres: 17. nublado;l-«s \nxtles: 17, nevoeiro, Madri: 31, encoberto; Malta: 23,encobcrto; Manilha: 29. nublado; México: 15. neblina;Miaml: 28. nevoeiro, Montreal: 19. claro; Moscou: 21,nublado; Nairobi: 25, enc«>bcru». Nassau: 27. encobcrto;Nkt: 24. encoberto; Nova IWhi: 33, claro, Nova Vork: 28,neblina; Oslo: 17, encobcrto; Ottawa: 21. nevoeiro, Paris:16, encoberto Pequim: 28. claro. Pr*toria: 23. claro. Kiad:40. nublado. Roma: 26. claro, Santiago: 07. nublado. SéoFrancisco: lh, encobcrto. Seul: 23. claro; Sofia: 13, nubla-do, Sjdnev: 12, claro; Taipe: 29, nublado; Tóquio: 18,chuva. Toronto: 18. nesxseiro: Tunls: 26. encoberto, Varwvia: '6, nublado. Viena: 12, chuva, Washington: 28. nebli-na; Uinniprg: 1M, claro.

Bombeiros ganham carros

A frota do Corpo de Bombeiroscomeçou a ser renovada ontem com aentrega de cinco caminhões — trêsauto-tanques, um auto-bomba e umauto-busca e salvamento — e a pro-messa de que outros quatro ficarãoprontos em mais cinco dias. O coman-dante da corporação, Coronel JoséHalfeld Filho, não pôde ir à fábricaKabi, em Inhaúma, receber os cami-nhões Já prontos porque foi assistir aocombate de um incêndio num prédioda Rua da Assembléia, no Centro dacidade."Nossa frota é muito antiga", expli-cou o Coronel Augusto Pifánio da SU-va, diretor do Apoio Logístico do Cor-po de Bombeiros: "Temos mangueirasde 20 anos atrás e bombas dágua deoito anos, que ainda funcionam nocombate dos incêndios, mas o custo damanutenção desses equipamentos vaificando cada vez mais caro com otempo, por isso temos de renovar omaterial".

A entrego de ontem corresponde àprimeira remessa feita à indústria na-cional e entregue este ano. A encomen-da foi feita depois de um estudo de1980, do Estado-Maior do Corpo deBombeiros. Nesse estudo também fl-cou estabelecido um pedido à indús-

tria estrangeira, mas a liberação daverba depende de votação no Congres-so Nacional.

"Nós lucramos com essa compra",disse o Coronel Augusto Pifánio daSilva, lembrando que a corporaçãopagou Cr$ 120 milhões, forneceu ochassi dos caminhões e as carroceriasforam contratadas a preços de 1982."A importância dessa entrega é queo Corpo de Bombeiros confia na indús-tria carioca", comentou o diretor-presidente da Kabi, Walter Gratz, queé também presidente do Sindicato dosFabricantes de Equipamentos Rodo-viários e Ferroviários do Estado doRio. A Kabi emprega 180 trabalhado-res e Walter Orate confessou: "Tive-mos problemas com salários, mas re-solvi cortar por cima, pela diretoria,não demitindo nenhum empregado."

Ao final da entrega dos caminhõeso Coronel Augusto Pifârüo da Silvainformou que um auto-tanque (comcapacidade para 8 mil litros de água)será enviado para o município de Cor-deiro, onde será Inaugurado, a 2 dejulho, mais um quartel da corporação.Os demais caminhões serão distribui-dos de acordo com critérios do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros.

Três homens

assaltam

joalheriaCerca de CrS 50 milhões

em Jóias foram roubados,ontem à tarde, da Joalhe-ria Frank, na Rua Vlscon-de de Plrajá, 414, loja 108,em Ipanema. Três assai-tantes, bem-vestldos, comtemos e pastas pretas dotipo 007, entraram na joa-lheria como se fossemcompradores comuns e, derepente, sacaram as armase anunciaram o assalto.

Na hora só estava na lojao proprietário, que nãoquis identificar-se na 14»DP, no Leblon, onde seuirmão, Eduardo Navarro,registrou o assalto. Segun-do relato feito ao InspetorJaulack, na Delegacia, to-das as jóias guardadas navitrina e nas gavetas daloja foram colocadas pelosassaltantes dentro daspastas.

Sobrou pouca coisa da livraria Antiquaria, "o mais completo sebo do Brasil

Incêndio destrói livraria

e laboratório no Centro

Brizola se

aborrece com

CARLOS EMMANUEL COSTA RODRIGUES

CURY NETTO(UM MÊS DE FALECIMENTO)

Jl* A família convida todos os amigos e parentes, para juntos, rezarmosA por seu eterno descanso e agradecermos na celebração da eucaristia| a convivência feliz que com ele tivemos e que nos dá forças paracontinuar nossa caminhada.

Dia 18 de junho, sábado, às 19:30 hs. na Matriz dos Santos Anjos, àAv. Afrânio de Mello Franco. n° 300—Leblon. (p

Dezenas de pessoas se acotovela-vam para nào perder um minuto doespetáculo. O Batalhão dc Choque daPM foi acionado para evitar tumultos.Sacos com urina eram atirados dasjanelas em cima dos expectadores.Não faltaram vaias e criticas ao siste-ma, á inflação e ao desemprego. Aatração do dia no Centro da cidade foium incêndio com duas vitimas.

Maria Elisa de Farias estava aotelefone. Não pecebeu que a sua fun-cionária Maria Antónia Bonfim Silvafoi esquentar sua marmita num foga-reiro próximo de um botijão com 20litros de álcool e um estoque de tintu-ra, muito infiamável, fabricação de re-médios de base para homeopatla. OLaboratório Homeopático De Fariaspegou fogo às 10h50min e só vinteminutos depois o Corpo de Bombeiroschegou para apagar o incêndio queatingiu grande proporções.

Salvou oitoA Avenida Rio Branco ficou total-

mente congestionada. De longe erapossível ver a fumaça. O incêndio foinum prédio antigo, na Rua da Assem-bléia. 85, onde funcionam a livrariaAntiquário e o laboratório homeopátl-co De Farias. Muitos dos que assis-tiam ao incêndio começaram a gritarpara os vinte funcionários do labora tó-rio: "Pula, pula".

José Nazareno de Sena. de 26 anos,balconista da padaria Columbia, local-zada no prédio vizinho conseguiu umaescada e salvou oito mulheres, funcio-nárias do laboratório, que estavamassustadas devido à fumaça e ameaça-vam se jogar da sacada do prédio.

CORONEL

CARLOS JOEL LOPES ENES(FALECIMENTO)

Maria Aríete, Carlos Alexandre e Marta Lúcia comunicam o falecimen-to de seu querido esposo e pai e convidam parentes e amiqos para oseu sepultamento hoje. às 14:00 hs, saindo o féretro da Capela G doCemitério Sáo Francisco Xavier, para a mesma Necrópole. (P

Pouco depois chegou o Corpo deBombeiros, com cerca de 60 homensem oito carros sendo um com escadaMagirus.

O fogo começou na sobreloja. ondefunciona um depósito de tintura. Ma-ria Antônio Bomflm Silva foi esquen-tar a sua comida e provocou o incén-dio: Maria saiu com as roupas e ocorpo em chamas e foi até a AvenidaRio Branco, onde o funcionário deuma agência de caderneta de poupan-ça, segundo testemunhas, chegou comum extintor e apagou o fogo. A serven-te foi socorrida por uma Kombi e leva-da para o Hospital Souza Aguiar comqueimaduras de Io, 2" e 3o graus. Ooutro servente. Fernando César Rosa,também saiu com várias queimaduraspelo corpo.

O diretor do laboratório, Paulo deFarias, estava preocupado: "Nao so-mos uma multinacional que possuimuitos recursos. Nós enfrentamos to-dos os tipos de problemas, como im-portaçáo de produtos e agora temosque enfrentar mais este. E um grandeprejuízo". O montante é dlftcll de sercalculado, segundo Paulo, porque osprodutos sáo importados e sofrem rea-justes a cada aumento do dólar. "Nemo seguro vai pagar o prejuízo, porque aavaliação foi feita com base na compraque nós fizemos em dezembro. Aindapor cima teremos que enfrentar a bu-rocracia da importação dos produtos",disse Paulo de Farias. Maria Eliza,irmá de Paulo, disse que o prédiopertence a Livraria Antiquário, quetem uma loja no térreo do edifício.

Cerquei raO Governador Leonel

Brizola não gostou do de-poimento do Coronel Car-los Magno Nazareth Cer-queira. Secretário da Poli-cia Militar, na CPI queapura as causas da violén-cia, no qual afirmou que acriminalidade está aumen-tando no Estado do Rio deJaneiro tendo como basecomparações de estatlstl-cas deste ano com as doano passado. "Criminali-dade não é safra" — disse oGovernador — "cujas com-paraçóes são feitas de anopara ano."

Segundo Leonel Brizola,a criminalidade está dimi-nuindo e mesmo que ocor-resse o contrário, "não se-ria um dado importanteporque estamos mexendo;num formigueiro semprepronto a reagir." O Seere-tário de Justiça e Interior,Vlvaldo Barbosa, que tam-bém náo concordou com aafirmação do Coronel Cer-queira, revelou que dadoscomparativos dos mesesde abril e maio deste anocomprovaram que os deli-tos de um modo geral caí-ram em 2%.

??BE

JORNAL no BRASILsexta-feira, 17 0 83 1 oadernr

ECONOMIA NEGOCIOS

i ri

Governo expurga INPC e correção monetáriasó em junhoO Governo vai expurgar, apenas %jO Governo vai expurgar, apenas

em junho, o INPC, que reajusta ossalários, e o Índice de Inflação queservira de base para o cal: culo chicorreçâq monetária, adiantou ontemo Ministro da Fazenda, Ernane Gal-vous. Iriformou que as medidas, aln-da em estudos finais, serão submeti-das ao Presidente Figueiredo, Escla-receu que ainda não foi definido sehaverá expurgo na correção cambiale se houver, deverá ter uma intensl-dade menor do que o da correçãomonetária e do INPC.

Uma decisáo, porem, já foi defini-tivamente tomada pelo Governo: ade nâo desindexar a economia, ouseja, acabar totalmente com a rela-çáo entre a inflação e a correçãomonetária. Ao optar pelo expurgo, oGoverno vai retirar os aumentosbruscos de preços do calculo doINPC e dos índices que entram nacomposição da inflação — o IPA (In-dice de Preços por Atacado, respon-sável por 00% do Índice de inflação) eo índice de Custo de Vida (que pesa30% na inflação). Em julho, náo ha-verá expurgo, mas os índices já esta-rào influenciados pela redução dejunho, o que "rompe o processo iníla-cionário", disse o Ministro.

Em Brasília, o porta-voz do Palá-cio do Planalto. Carlos Atila, Iam-bém garantiu que o Governo já op-tou pelo expurgo, que será feito so-bre todos os índices econômicos enão apenas no INPC, "de modo a nãopenalizar apenas os assalariados".Para o porta-voz do Palácio do Pia-nalto, embora haja urgência na reali-zaçáo dos estudos técnicos — queestão sendo feitos pelo IBGE. quecalcula o INPC. e a Fundação Getú-lio Vargas, que da o índice de iníla-çáo — não há"premència", pois ocálculo dos novos índices já expurga-dos será feito no final do mês

Acidcntalidade

Ernane Galvéas informou que noexpurgo será retirado do cálculo dosíndices os aumentos decorrentes daretirada dos subsídios que o Gover-no mantinha para o consumo dopetróleo e seus derivados, do açúcare do trigo. Mas disse que há ainda aproposta de expurgar, também, osaumentos acidentais, decorrentes deproblemas climáticos, como as forteschuvas no Sul do país. que prejudi-cam o abastecimento de hortingran-jeiros e elevam seus preços.

O Ministro disse que deveriam seradotadas as duas propostas dos doistipos de aumentos de preços. Nocaso da correção cambial, talvez sóseja expurgado o efeito gerado daeliminação do subsidio ao petróleo.

Ele explicou que haverá dois índi-ces de inflação (índice Geral de Pre-Ços) — o real e o índice expurgado,que servirá de base para o cálculo dacorreção monetária. O Secretário Es-pecial de Abastecimento e Preços,José Milton Dallari, adiantou que aFundação GetUlio Vargas vai ouvirrepresentantes dos empresários, tra-balhadores, acadêmicos, políticos erepresentantes da Ordem dos Advo-gados do Brasil, para definir umametodologia para o expurgo do cal-culo da inflação.

Controle de Preços

Em Brasília, antes de viajar parao Rio — onde chegou às 18hl5min,com mais de uma hora de atrasopara a solenidade em que receberia,com o Juiz Regional do Trabalho,Gustavo Simões Barbosa a Medalhade Mérito Industrial da Federaçãodas Industrias do Estado do Rio (Fir-jan) — o Ministro Galvêas afirmouque o expurgo das índices (INPC ecorreção monetária) é "muito impor-tante para a eficácia do pacote eco-nómico", no controle da inflação e dodéficit público.

Na sua opinião, além do expurgo,o Governo pensa mesmo em adotarum controle maior sobre a lista de273 produtos cujos preços são con-trolados pelo CIP (Conselho Intermi-nisterial de Preços). Questionado seo controle seria intensificado com orebaixamento de 90% para 80% dacorreção monetária dos aumentospermitidos para aqueles produtos,Galvêas foi evasivo:

— É. Não sei. Nâo é da minhaárea, mas é mais ou menos isso quetem sido noticiado — afirmou.

Durante a solenidade no Rio, aoagradecer a homenagem, o Ministroqueixou-se das críticas que vêm sen-do feitas à política econômica doGoverno: "Não devemos aceitar acrítica apenas demolidora que acusao Governo de fazer recessão e gerardesemprego e náo aponta soluçõessem essas conseqüências. Não adian-ta dizer que o Brasil nâo aceita asimposições que vêm de fora, a reces-sào e o desemprego, se esta é arealidade atual", lamentou ele.

E embora reconhecendo que nin-guém, "nem os funcionários de em-presas estatais, nem os banqueiros,nem os empresários vão nos mandarflores '

por essas medidas que estãosendo tomadas, pediu a solidarieda-de de todos mesmo que haja discor-dància quanto às medidas. "Temosde cortar as vantagens que tínhamosantes", frisou.

8.1» O sobe e dcace do "bláck"

(Em Cr$, colação cie venda)O uovrrni»

prma u puroti

uno

750-

700

(>50

<>00

A* 'B J~nm>uTim ili'fiin' - ''I#

# ! '11 lata cnmliiaI .... 'l^T ityi !— 740—^^Jfa I Itiasil miruoctil MB Jfi\ mill I >11 IB V B

/ IA "V 11 "Jm\

/ \ «9« I x l-hs/i'*v I \ I !

GH5J«?» # i

B r,K!L r.mif# % r>.io

'][ «:i.VI g 1

III f1570

O gOV(>l'll<>tlclciinhiaa ma\i

^'^ar^° —.Maio ». .Junho

/--Pros e coutras do expur^o-N

Quem ganha• A decisão de se promoverexpurgos (não contabilizarnos Indicadores de preçosos verdadeiros aumentosdecorrentes da retirada desubsídios dos derivados depetróleo, trigo, açúcar, porexemplo) beneficia os mu-tuários do Sistema Finan-ceiro da Habitação e inquili-nos. além de outros devedo-res em correção monetaria.Com uma correção moneta-ria de junho para julho me-nor do que o aumento realda inflação ique hoje deter-mina a correção), o reajusteda casa própria em Io dejulho pode ser inclusive me-nor que os 130'"; previstos.O aumento menor do INPCtambém beneficiará os in-quilinos (os aluguéis resi-denciais reajustam à basede 90' I do INPC nos últimos12 meses).

Também reajustadas combase no INPC, as tarifas deserviço público (luz, gás. te-lefone) podem subir umpouco menos.

Os preços mínimos dosprodutos agrícolas, igual-mente reajustados peloINPC. podem subir menos,inibindo o enearecimentomais acelerado dos alimen-tos para o consumidor.

Quem perdeCom um INPC que não

reflete efetivamente as va-riaçóes de preços sentidaspelo bolso, perdem todos osassalariados com reajustesemestral pelo INPC.

Perdem igualmente os lo-catãrios e os inrorporadoresimobiliárias. Os primeirospor receberem no aluguelresidencial um retorno ainda mais distante da inflação(ou seja, da depreciação damoedai. No caso dos iricor-poradores, o custo dos ma-teriais de construção podesubir acima da correção 1110-netária.

Os depositantes em ca-dernetas de poupança eaplieadores em papéis regn-lados pela correção moneta-ria saem igualmente per-dendo.

As empresas, cujos balan-ços sào corrigidos moneta-riamente pelas ORTNs,também são prejudicadas.As empresas estatais,cujas tarifas são reajusta-das pelo INPC saem perden-do nas receitas, mas podemganhar na menor despensafinanceira e com pessoal.Os agricultores perdemno preço mínimo, que náoacompanhará o aumentodos combustíveis, porexemplo, mas ganham 110aumento menor de suas dl-vidas, reajustadas pela cor-reçáo monetãria.

FMI não pede ao Brasil

desindexação e expurgoBrasília — O diretor do

Departamento Ocidental doFMI, Eduardo VViesner, afir-mou ontem que "a decisão delazer expurgos não é do FMI, édo Governo brasileiro". E ou-tro membro da missão do Fun-do que está no Brasil declarouque nem a desindexação dossalários, nem o expurgo dosíndices de preços, são condi-çòes necessárias para o progra-ma econômico acertado entreo Brasil e o FMI. Durante astrês semanas de negociaçõesque resultaram no acordo decrédito ampliado, em dezem-bro do ano passado, estes doisassuntos sequer entraram napauta das discussões.

Mesmo assim, os técnicos doFundo Monetário Internado-nal gostariam que o Governoainda definisse a questão dedesindexação (ou de um expur-go dos Índices) antes do finalda atual rodada de negocia-çôes. E que tanto a nova (ter-ceira) carta de intenção como onovo memorando técnico deentendimentos, que resultarãodas atuais conversações, já se-rào baseados numa nova taxamédia de inflação para esseano. E esse número está narazão direta da extensão dadesindexaçáo (ou indexação)dos índices de preços da econo-mia da taxa de inflação

Embora nào seja uma condi-clonalidade explicita, a taxamédia de inflação esperada pa-ra esse ano é o ponto de parti-da para os cálculos de todas asmetas que terão que ser segui-das, dentro do programa eco-nômico acertado. Por isso, pa-ra o FMI, o importante é terclareza sobre qual seria a taxamínima de Inflação que possaser realista (algo em tomo de120 a 130", em média, esseano).

Como a inflação Já estorou olimite de lOlCr (taxa médiaiprevisto para esse ano na se-gunda carta de intenção — es-crtta em 24 de fevereiro, logoapôs a maxidesvalorizaçáo —

as metas nào puderam sercumpridas. No memorandotécnico de entendimento, essasmetas são expressas em valo-res nominais (acompanhandoo crescimento da inflaçâol enâo em termos reais (desconta-da a inflação).

Exemplo: o limite do déficitpublico foi fixado em 8,8% doProduto Interno Bruto que,mantida a hipótese de uma in-fiação média de 101% esse ano,chegaria ao final do ano em Cr$100 trilhões. Com isso, o limitedo déficit público seria de Cr$8.8 trilhões até o final do ano.Mas, com a aceleração da infla-çáo, sobretudo depois da máxi,as metas não puderam sercumpridas, já que o PIB acom-panha a inflação. No primeirotrimestre, o limite da expansãodo déficit público de Cr$ 2,8trilhões foi ultrapassado emCr$ 740 bilhões.

Uma vez acertada uma novataxa média de Inflação para oano (na primeira carta de in-tençáo foi de 90%), um novomemorando de entendimentoserá feito, com novos números,sem que, no entanto, a essén-cia e os princípios do programaeconômico do FMI sejam alte-rados.

O que o Fundo espera doBrasil é, sobretudo, a conten-çáo dos gastos públicos, princl-pai causa da inflação. Por Isso,nào é táo relevante se há ounáo uma desindexação ou umexpurgo, questões exclusivasdo Governo brasileiro.

De acordo com as regras or-todoxas do FMI, o ideal emqualquer economia è a livrenegociação salarial, principiodefendido por todas as missõesque já estiveram no Brasil ereiterado em dezembro do anopassado. Naquela época, o Go-vemo brasileiro ponderou que,por motivos políticos, não ado-taria a livre negociação, masgarantiu que acabaria com oadicional de 10% acima doINPC para a faixa de um a trêssalários mínimos.

Dólar a partirde hoje passaa CrÉ 523,56

Brasília — O Banco Central fi-xou ontem nova cotação do dólar, avigorar a partir de hoje, quando amoeda passa a ser vendida a CrS523,56 e comprada a CrS 520,96 pe-Ias casas de câmbio. A variaçãosobre as taxas anteriores, que vigo-raram quatro dias, foi de 1.601%.Esta foi a 2-1* desvalorização docruzeiro este ano e a terceira dejunho. Ate agora a moeda perdeuseu valor 107,259? em 83. e 208.11",em 12 meses

Em São Paulo, a expectativa deum expurgo nos índices de preços

INPC e IGP e na correçãomonetária movimentou o mercadoparalelo do dólar, elevando sua co-tação para venda, no inicio dasoperações, para CrS 840 A procurade lotes entre 10 mil e 20 mil dólaresfoi grande, e de acordo com algunsvendedores os clientes se mostra-vam preocupados com a possíveladoção do cambio duplo pelo Go-vemo. No final das operações, odólar ficou no paralelo entre CrS800 e CrS 805 para compra e CrS 820e CrS 830 para venda. No mercadodo ouro, as cotações ique são in-fluencladas pelo dõlari variaram:Ourinvest. CrS 10 mil 800 (compra)e CrS 11 mil 500 (venda); Bueno,Vleira-Degussa. CrS 10 mil 925 e CrS11 mil: Safra, CrS 10 mil 800 e CrS 11mil 400.

No Hio, a expectativa do expur-go fez com que o dólar 110 blacksubisse esta semana 6.3' í, passan-do de CrS 790 para CrS 840, massomente ontem houve movimentomaior de compra, com a cotaçãocaracterizando especulação.

Bolsa do Rio sobe 6,2%

e IBVé o maior do anoEuforia na Bolsa de Valores do

Rio. Empurrados pela expectativade uma reativação dos negócios embolsa, os preços das ações subiramontem 6,2'í na média. O IBV —indicador de rentabilidade — bateuo recorde do ano. ao marcar 8 mil394 pontos. No salão onde se realizao pregão e nas mesas de operaçãodas corretoras, entre um negócio eoutro, um tema dominava as con-versas dos investidores: o expurgodos aumentos dos preços nos indi-ces da economia, sobretudo da cor-reçâõ monetária, que poderá ree-quillbrar a competição entre oschamados investimentos de risco(em ações) e os de renda fixa.— Foi um mercado forte, franca-mente comprador, comentou o di-retor da Corretora Arbi, Carlos JoséMuniz. Para ele, o mercado aciona-rio firmou, ontem, uma tendênciade alta. Jacques Srour, da Correto-ra Nacional, observou que "nos últi-mos dias tem sido procurado, insis-tentemente, por investidores inte-ressados em transferir suas aplica-Çôes do open para o mercado deaçócs". O presidente da Bolsa doRio. Enio Rodrigues, afirmou que"a economia brasileira vai precisarde um mercado de capitais fortale-cido que participe da solução deseus problemas".

O expurgoO expurgo dos aumentos de

preços no cálculo da correção mo-netária sera o que, mais diretamen-te, influenciara na reativação domercado de açóes. uma vez que amaioria dos títulos de renda fixasão remunerados pela correção mo-netaria mais juros e, com o expur-go, a taxa nominal deverá cair",explicou Carlos José Muniz.

Segundo cálculos da AFI, em-presa de assessoria financeira quepresta serviços a Bolsa do Rio, noscinco primeiros meses do ano. aremuneração dos títulos de rendafixa (como ORTN, caderneta depoupança, letras de câmbio, CDB

Certificado de Depósitos Banca-rios e RDB — Recibo de DepósitosBancários) apenas impediu a corro-são do patrimônio pela inflaçáo,enquanto que a rentabilidade me-dia dos investimentos em ações naBolsa do Rio atingiu, ate ontem.102,55%, aproximadamente o do-bro da inflaçáo acumulada do ano.

A diferença é o risco — observaMuniz — para acrescentar que "se aremuneração dos investimentos emrenda fixa for menor do que a infla-çáo. as pessoas passarão a conside-rar a aplicação em ações como umaalternativa atraente".. Já o presidente da Bolsa do Rio,Enio Rodrigues, é mais cauteloso e.embora acredite numa reaçáo favo-ravel do mercado de ações, conside-ra que "a questão do expurgo, quecomplementa o pacote, só vai re-presentar uma elevação do preçodas ações, se conseguir, a médioprazo, reduzir a inflação e a taxa dejuros".

Ontem, na Bolsa do Rio, foramnegociados 920 milhões de ações 110valor de CrS 2 milhões 354 milhões.No fechamento o mercado operouem alta de 1% e os papéis que maissubiram foram Mesbla PPccil4.52%); Rio-grandense PP(12,58%); Ceinig PPcc (11,11%); Bel-go Mineira OPe (8,79%) e Banco doBrasil PP (8.12%). Das 33 ações doIBV apenas trés caíram: AcesitaOP (9,23%); Light OS (6.67% ) e Sa-mitri OP (4%).

S. A. MINERAÇÃO DA TRINDADECompanhia AbertaCGCnC 1 ?. 179.391 A)001 -56

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOREALIZADA EM 28 DE ABRIL DE 1983c d» de 1983. às 1700 horas, na sede social daSA MINERAÇÃO DA TRIN0A0E - SAMITRI, reunirarn-sa os membros dolonselho da Administrado & Sociedade, recém eleitos para o biênio 1983/1985pela Assembléia Geral Ordinária rwli/adaàs 15 00 horas do dia 28.04.83, Srs.Pau-Io Gonzaga, Hans Schlacher.Cyro Cunha Melo. François Moyen e Mário de Assis Ribeiro de Oliveira, hlo exercício de suas atribuições, tomou o Conselho as seguintesdecisões. 1) Eleição do Presidente, Vice-Piesidente e Secretário do Conselho deAdministração. tii acordo com os termos do Art. 99 do Estatuto Social da Em-presa elegeram para Presidente o Sr. Mjrio de Asró Ribeira de Oliveira; para,\ ice rresidente o Sr. Hans Schlacher e para Secretário o Sr. François .Moyen. Naoportunidade, o Sr Hans Schlacher, pedindo a palavra, fez o seguinte pronuncia-mento; lendo o Or. Paulo Gonzaga se afastado da Presidência de nosso Conse-mo de Administração, cumpre-nos destacar a valiosa colaboração que por ele foiprestada á Administração de nossa Empresa durante o período que dirigiu eorientou os destinos desse ôryáo coleçiado, através de sua lúcida e constante eju-da na orientação dos negócios da Sociedade. Ao ensejo, pois, de sua saída da Fre-sidencia desiB Conselho desejamos expressar ao Dr.Pauio Gonzaga a nossa admi-raçao e justo reconlwcimento". Em seguida, usando também a palavra, o Sr. Cy-io Lunha Melo disse o seguinte. - "Tendo em vista a aposentadoria do 0r. Paulino j-urtado de Mattos que ora se afasta da Diretoria da SAMI1 Ri. cumpre nosmanifestar o nosso reconhecimento pela inestimável colaboração por ele presta-oa, desde o ano de 1962, quando iniciou suas atividades na S.A. Mineração dairindflde. Num rápido retrospecto de sua vida profissional, vemos que por maisde vinte anos ele participou do desenvolvimento da Empresa, através üe sua in-tensa atuação na SAMITRI tendo, inicialmente, ocupado a função de Assessordo superintendente de Produção, posteriormente Superintendente de Produçãoe, a partir de 1377. o carga ds Diretor Industrial. Considerando o seu excepcio-nai desempenho durante toda sua trajetória na Empresa, expressamos lhe, nestaoportunidade, o nosso agradecimento pala sua constante e e.xemplai conduta ededicação a favor dos interesses da Sociedade". Na oportunidade, o Conselho deAdministração deliberou, tendo em vista o afastamento do Ür. Paulino Furtadode Mattos que oja se desvincula da Sociedade em virtude de sua aoosentadona,designar apenas 3 Itrísl Diretores pera o biênio 1983/1S8S. demando portantoLe ser provido o cargo de Diretor de Desenvolvimento ató ulterior deliberação,umavej OUeseu titular passará a exercer o cargo de Diretor Industrial. 2) Istoposto, foi iniciada a indicação de nomes para a eleição dos Diretores. Conformedisposto no nP 2 do Artigo 11 do Estatuto, (oram reeleitos para o brênio 1383/

!?c ro05,- • vr° Cilrvha Meto. brasileiro, casado, engenhe»o. CPF nP 004.232.I i j a ? Ã Entidade 4.5QS-0/CREA. 4a. Região, residente è Alamedado ipfi Amarelo. 60 - Belo Horizonte; Paul Marie Mayer, luxemburguôs, casado,economista, CPF nP 001.859.496-49. Carteira de Identidade 594.5Í7-ORE/MG,residente â Rua Benvinda de Carvalho, 60 - Belo Horizonte e Ayrton Rocha,bí?s'.lf'ó?',5Sadc!' ew*!''0' CPF n9 002.943.146-87. Carteira de Identideden. M-95.29tí.residenta è Rua Viroilio Uchoa, 100 - Beívedera, Belo Horizonte.o| cm seguida, em atendimento ao Artigo 15 do Estatuto Social, foram estabele-cidas as seguintes denominaç5es Sr. Cvro Cunha Melo. Presidente, St. Paul Mane•Mnyer. Diretor Financeiro; Sr. Ayrton Rocha, Diretor Industrial, também designa-do para eneroer as Iunç6es de Diretor de Relaçâes com o Mercado. Determinou,ainda, q Conselho que fossem expedidas, oportunamente, a cada Diretor, as resoec-tivas guias funcionais. Em cumprimento ao S 2? do Artigo 10 do Estatuto,' de-terminou que fosse esta ata arquivada na Junta Comercial e publicada nos órgãos

$1 ,!T.Pref^a "Minas Gerais" t "Estado de Minas", e 'Jornal do Brasil" eO Globo . do Rio de Janeiro. Nada mais havendo a lutar, o Conselüo de Ad-rr.inetraçao encerrou os trabalhos mandando lavrar a present8 ata que. fada aaproNBda. vai por todas assinada Ia) Mlric de Asüi Ribeiro de 0!i«ma - HansSchlacher " Paulo Gonzaga - Cyro Cunha Mek) - François Moyen. ESTA í CO-fAFlEl- DA ATA QUE SE ACHA TRANSCRITA AS FLS. 100 A 101 00 LI-y5D.R.E ^T^S.0t "tUNlflíS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PA? ft,Uií!ÍWAo 0A 'RINDADE. DA OUAt FORAM EXTRAltwS DUASVIAS OATILOGRAFAOAS PARA OS FINS LEGAIS Belo Hotiíontt.ffl ae«bnl de I98.v (j) Mano Oe Anis Ribeiro 0í OLIVEIRA PresidenteJUCEMG S^_723/B3 - 09 JUN 1983 - Junta Comera»! do Estado óe Minas Ge-raa - CERTIDÃO - Certifico Que esta documento, pag» as ta*3s. Io arquivadona data t "onwio wostt» mecíntcamente Céso Cota Patfwro • Secrelátio-Cera!

' =")

QobuUtikdadeiSA /

i C.G.C. 33.041.260/0001-64COMPANHIA ABERTA

Ata da Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 27 de[maio de 1983. DATA HORÁRIO E LOCAL: 27 de maio de1983, às 10 horas, na sede social na cidade do Rio de Janeiro,[Estado do Rio de Janeiro. CONVOCAÇÃO: Anúncios de con-ocaçSo publicados no Diário Oficial desta Estado nos dias, 19,e 23.05.1983 e no Jornal do Brasil nos dias 19, 20 e1.05.1983, em primeira convocação. PRESENÇA: Acionistasonstantes do "Livro de Presença", representando mais de doiserços do capital social, com direito a voto. MESA DIRETORADOS TRABALHOS: Presidente: Conrado M. Gruenbaum, Secre--ário Celso Luiz Silva. ORDEM DO DIA: 1, Verificação e ho-lologaçõo do aumento do capital social, realizado por subscriJç5o pública, passando de Cr$ 5.000,000.000,00 para Cr$000.000,00, autorizado pela AGE do 12 de novembro deDELIBERAÇÕES: 1. Colocada em discussão e votaçSo, aembléia Geral aprovou os itens constantes da ordem do dia,eferente a verificação e homologação do aumento do capital¦ocial de Cr$ 5.000.000.000,00 para Cr$ 5.100.000.000,00,utorizado pela AGE de 12 de novembro de 1982, uma vez queoram totalmente subscritas as 10.000.000 de ações ordináriasesultantes dessa emissão, em consequáncia, o Artigo 29 do Esatuto Social, passará a vigir com a seguinte redação: "ARTIGO|29: - O capital social é de CrS 5.100.000.000,00, totalmententegralizado e dividido em 2,510.000.000 da ações ordináriasjem valor nominal". Franqueada a palavra, e como ninguém ma-jnifestou-se para usá-la, o presidente esclareceu aos SenhoresAcionistas quo a Ata da presente Assembléia Geral seria lavradaem forma de sumário, conforme autoriza o 5 19 do Artigo 130da Lei n9 6404 de 15 de novembro de 1976 (Sociedades porAções) e que os documentos submetidos i apreciação da As-sembléia Geral após numerados seguidamente e autenticados pelaMesa, permaneceriam arquivados na Companhia, nos termos do 519 alínea "a" do Artigo 130 da referida Lei. Em seguida, sus*pendeu os trabalhos para a lavratura da Ata. Reiniciando os tra-baihos, foi a Ata lida, aprovada e assinada pelos membros daMesa e pelos acionistas presentes. Ass. Celso Luiz Silva - Secre-tário, Conrado M. Gruenbsum ¦ Presidente - Carlos Monteverdep.p. Francisco Roberto Brandão de Campos An (frade, Lily Safrap.p. Francisco Roberto Brandão de Carrpos Andrade, Simon M.Alouan, Cia. Universal de Administração de Bens representadapor Fernando Alves dos Santos e Octávlo Paim Filho, FundaçãoPonto Frio Alfredo João Monteverde representada por MariaConsuélo Ayres, Conrado M. Gruenbaum, Felix Klein. Rio deJaneiro, 27 de maio de 1983. Esta t cópia fiel da Ata que w achailavrada às fls. 3 e 3 v, do livro de Ates de Assembléias Gerais n9Sai LSP L,UIZ SII-VA - Secretário - CONRADO M. GRUEM-BAUM - Presidente. — CERTIDÃO - Processo n9 30.801 '83 •!ÍCERTIFICO pue GLOBEX UTILIDADES S/A arquivou nesta;'UNTA sob o n9 109.232 por despacho de 10 de junho de 1983,:ta 6? TURMA, Ata de AGE de 27.5.83, que efetivou o aumentodo capital social para Cr$ 5.100.000.000,00. e a't«roc o Ests-ituto. - do que dou fé. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO'RIO DE JANEIRO, em 10 de junho d# 1983, Eu. M^-tene de SjCkjeiroz escrevi, conferi e assino. Eu, ALEXE VON MELEN*TOVYTCH. Secretário Geral oa JUCERJA, a subscrevo e .«sino.Taxa de arquivamento » Cr$ 8.432,00

MM

j IvMM'dativtt <lonovo jui oh* |I oc»n6mk» j

B

MI

JORNAL DO BRASIL

Fiat quer exportar

aos KUA para obter

melhor desempenhoBelo Horizonte — o presidente da Hat

Automóveis, Amaro Lanurl Júnior, revelou ontem em entrevista que deverfto ser exportadoseste ano Ti mil veículos e 53 ml! motores, novalor de 204 milhões de dólares, contra MOmilhões ano passado. Mas ele tem esperança demelhorar o desempenho se conseguir exportarpara os Estados unidos.

No mercado Interno, o presidente da Klatespera um crescimento de 10'; em relação aoano passado, chegando aos 70 mil veículos.Disse que nos cinco primeiros meses foramvendidos 27 mil 700 carros a álcool e :\ mil 200 agusollna, com um crescimento de 28% compa-rndo a Igual período de 1082. As exportações,porém, caíram 40%.

O mais novo produto da Fiat, o Oggl,deixou muito comprador na flla de espera noprimeiro mês, segundo Amaro Lanari. Foramvendidas 900 unidades, sendo que para estemês estão previstas 2 mil, "e a tendência ecrescer ainda mais". Confirmou o lançamentodo Uno para o próximo ano.Bank of Lonrion — O Bank of London and

KMIMiMSAS

Houlli America Limited, a partir deste mêspassa a chamar se Llovtl.s Bank InternationalLimited.Arthur Youiik - A Arthur Young Consultoresrealizará no Hotel Rio Pulare, dias 20 e 21. osemlnftrlo "Controle Interno: eficiência opera-clonal; relação custo benefício; e de 20 a 22 oseminário "Planejamento e atuali/.açfto trlbu-tarla Imposto sobre a renda das pessoasjurídicas".Çolaeè A Colace Engenharia comemora comum Jantar no Hotel Intercontinental, hoje as20h30mln., seus 25 anos de fundação. Há umano a empresa expandiu suas atividades com acriaçáo da Colace International, para a expor-taçfto de serviços de engenharia. Este ano foicriada a Colacinvest.Innovator — A partir de hoje a Innovator e suadistribuidora exclusiva para o Rio — Tok iiStok — estarão promovendo o lançamento dalinha de móveis SUm. através de exposiçõessimultâneas nas lojas de Itanhanga e Copaca-bana.

HSCAI De hoje a quarta feira, no Motel Rio1'alace, reall/.ii-se o l# CongreMO Latino-Americano da Associação Internacional de Empreiteiros de Conservaçao de Edifícios.Abainre — A Associação Brasileira dos Anails-tas do Mercado de Capitais adquiriu sede pró-pria na Rua Uruguaiana, 30,10" andar, bloco BTexas —Uma nova calculadora cientifica avan-çada programavel esta sendo lançada pela Texas Instrumentos Eletrônicos do Brasil, a TI57LCI), que opera com 48 passos de programase uma memória ou com sete memórias dearmazenamento.Dismuc •- A Dismac está lançando uma calcu-ladora ucoplada a Jogo eletrônico e relógiodigital, tudo reunido num aparelho com 11centímetros de comprimento e sete de largura.Amazônia — A Industria Cerâmica Amazônia,com 50 mil títulos, foi a empresa mais negocia-da no leilão para conversáò de cotas do Finamem ações de empresas da região. O valor dacota para Conversão foi de Cr$ 2,90,

I

HffafâiSA d.t.v.m]

10311 262.1W-W

LETRA DE CÂMBIO

fJQUnPRPEL

/1Ucd(t€i

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO,

THulo»CotaçOei (Cr$)Ouant

(mil) Abert Fech Mòk Min% •/ Ind d»Méd do lucra!MedDiuont No ano

Awvkiop 14B Açjnm.sopp 57B. Amo/ôniaon 34B Bomei.ndusBan.los 3B B'ai'lonB Brosil ppBtconòmicopnB Nacional onB Nacional pnB Nordeste onB Nordeste pp

2.63722 41114101 681320Bamenndus Seguros ps 7 8.Bandepe pnBoneb pnBoneb ppBanerjonBanrri ppBar*espo ppBeIgo Mineiro op

20030309994912 611274Boiano.Stmonsenop 107

Brodesco osBrodesco psBrodesco Inv osBrodesco Inv psBrohmaopBroHrno ppBrasiljuto poBrasmotor ppCatoguosesleop pa 2 725CBV-Inds.Mecânicos pp600Cem.g pp 800Cem.g pp 910Ce»|op 600Docas Santos op 960Dono Isabel pp 78

9211,1578265381486761 000

0,56 0.60 0,6010,00 10,00 10.001.91 1,93 1.937.80 7.80 7,8018.20 19.50 19.6019.40 20 49 21.005 50 5.50 5.504,50 4,50 4,504.40 4.40 4.409.10 9.10 9,10

11.00 11.50 11.5060 8.6? 8 620,611.61

2,000.850,904.105.0030,00 30.00 30,004.50 4.50 4.504.50 4.504.60 4.004.60 4.60

9.00 9,008,60 9,001.05 1,05

0.56 0,5910,00 10.001,91 1,927.80 7 8018,20 19.0119,20 20.245.50 5,504.50 4.504.40 4.409.10 9.10

11,00 11.388,60 8,610.611.61

2,000,850,903,704.80

0.611,612.000.850,904,155.00

4,504 604 609.009.001,05

0611.61 0 611.61

12.00 12,00 12.000,957.00 ,007.000,50 0.500 40 0.401.385.951.20

1.385.951,20

1,007,00500,40386.001.20

2.00 2,000.85 0,850.85 0.893.70 3.934,80 4.9530.00 30.004.50 4.504.50 4.504,60 4.60

4,60 4.609.00 9.008,60 8,711,05 1,0512,00 12.000.95 0.967.00 7.000.50 0.500.39 0.401.38 1,385.90 5.951,20 1,20

96.72Est 122,29185,71

5.73 212,648.12 213.05302,202.27 130.81

EU 127,910.78 149 >83.83 160.28210,000,63 119,26fst 125.792 30 92.394.71 76.726.79 201.548,79 206,25168,92

Est 197.37Est 201,79Est 173.58182.54174,42

2.35 162.50172.13206.101,05 120.00188.68

EST 115.000,85 241,87— 114.29

Cota^6e» (OS) % %! <"d d»Ouant MAd do lucro!Tifulo* (mil) Abort Fech M6« Mm MedDiaant No onoElplrobfot pa 2,60 2 60 2.60 2.60 2.60 -—fffroBfui.ln.ropp 780 0.99 0,95 0.99 0.95 0,95 3,26 37.55hnt.u.lpa 2 194 0,75 0.73 0.80 0,73 0.75 4 17 117.19Fertisyl f:b 2 496 0,68 0,65 0,70 0.65 0 68 1.49 141.67F.numG 3 000 0.60 0.58 0.60 0.58 0.59 11,32 280.95Finorci 690 0.78 0,75 078 0.75 075 Em 187.50FisetReflorestci 682 0,85 0,85 0.85 0,85 0,85 — 1 73 47JoseS.lvapp 1008 0.00 0 00 9 00 9,00 9.00 -173 08lighto» 16 070 070 070 0,70 070 — 100.00u5,oiAm«r,cana»o» 2 563 20.00 21.00 21,00 20.00 20.31 4 37 235.61Monyuinhoton 10 8.00 8 00 8.00 8.00 8.00 606 06Mannesmannop 15 889 1,02 I 08 1.10 1.02 1,05 5,00 150,00Maniesmonnpp 4 009 0,86 0 95 0,99 0,86 0,94 8.05 149,21Mesblapp 4.111 7.10 7,10 7,1 7.10 7,10 14.52 394,44M Fium.ner.joop 1 24113.80 13 8013.8013.8013 80 0.07 147,91Mo.nhoSont.jtoop 1 000 5.10 5,10 5,10 5.10 5,10 — 127.50Montreal pp 500 1.65 1,65 1.65 1.65 1,65 — 130 05Novo Am*f .CO op 490 2.00 2,00 2,00 2 00 2.00 -- 66 6 7Or.onpp 5 365 0 55 0.55 0 55 0,55 0,55Pojhsfo F^o lu/op 200 0,50 0.50 0.50 0 50 0.50 2 04 100.00Pe»'obfd»on 180 3 36 3.36 3.50 3 36 3.49 2 65 165.40PrMrubruspn 5.01 5 01 5.01 5,01 5.01 1.01 201.20PetrobfOipp 67 465 5.65 5.80 6.00 5.60 5.81 4 68 195,62IVWoleolpirongoop 3,65 3.65 3,65 3 65 3.65 - 260.71Petroleolp'fangoop 171 1.71 171 1,71 '71 —- 244,2VPetmieolpirongopp 3 379 4 60 5.00 5.00 4 60 4 89 6,54 287.65Prtroleolpifongo pp 47 2 35 2 35 2 35 2,35 2 35 276.47R.ogrondense pp 1 846 * 1,70 1.70 1,70 170 1,70 —- 110,72S Concotdiapp 35 782 4 20 4,20 470 4,20 4 20 132.49Sam.itiop 281 2,15 2.30 2,30 2.15 2.16 4 00 0191SooioCruiop 733 22,00 22.50 22,50 22.00 22.48 2.18 216.99T Jonerpp 850 1,40 1.36 1,40 1,35 1.36 2,26 136,00Teleion 157 0.67 0.67 0.67 0 67 0.67 4.29 142.55Tele-ipe 263 4.50 4.50 4.50 4 50 4.50 —Tele'lpn 39 4.50 4.80 4,80 4.50 4,51 Est 164.60

Coto{6o» (CrS>Ouant(mil) Abcrt Fech Ma*% tl ind doModdo turraiMin M*dO<oontNo ono

T.b»oi.ea II 870 870 870 870 8 /0 -3,33 580.00I.proioe 11 7,50 7.50 7,50 7,50 7 50 - 6J0.25Un,fxjn<oon 85 2,10 2.'2 2,12 2.10 2,11 - 4,09 260.49Un.boncoba 179 2,>4 2,12 2 14 2.10 2.13 276,62Unibancoon 293 2 00 2,00 2,00 2,00 2,00 5.26 263,'6Un.bdnoopo 2,?6 ??5 1 76 2 .'5 } 26 0.86 765 88Un.po'pa 5 80 5 80 5.80 5 80 5.80Ur, t«rpb 2 110 6 00 6.05 6 05 6 00 6 00 1.69 —Vole R>o£Xxeop 100 5.60 5.60 5.60 5.60 5.60 5,66 —ValeR'OOocepp 22 971 7.20 7,40 7.40 7.10 7 28 6 28 HO 47Wemb'«y R p*t pp 1060 3 89 3.90 3.90 3 89 772 73Wn.'eMonn%op 44 938 1.50 1,50 1.58 1,45 1,53 6 25 231,82Zoniniop 14 531 1.01 1.J4 1.35 1 0) 132 - 188 57O comentario da Bolsa do Rio esta r>a pcigma 1 7

Mercado FuturoTitulos Venc (Jh M»d Quont. (mil)Barxo do B'us.i pp ogc 24.00 23 87 4 00Pv*rob»6i pp ogo 7.20 7.20 100Vo'e do R'O Owe pp ogo 8.50 8.37 700

Opções de CompraTitulos T.po Pro^ Ouant Pttmios Valo* do

;H) Oil NVd (OS I GOO) NegH B'avl po 19.00 J 200 4 30 4 13 13 240 138 B'ot.l pp 22 00 60 200 2,90 275 165 035 140B Brov! pp 24.00 100 1.45 1 45 145 1P*»'obu>t pp 7.00 549 900 0.80 0.80 444 480 586Petrobrdi pp 6,00 4 800 1.35 1,40 6 /46 16Vo'e S o Dote pp 7,00 200 1,90 1,90 380 I

BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULOSào Paulo — O mercado paulista de ações

fechou, ontem, com uma alta de 3,7%. Os pre-ços médios dos títulos de primeira linha regis-traram uma alta de 4,9% e as cotações dospapéis de segunda linha de 3,4%. Real ON, aCr$ 7,41, teve alta de 21,4% e Real InvestimentoPP. a Cr$ 11,50, de 19,7%. Acesita OP, a Cr$0.55, caiu 8,3%.

O volume somou Cr$ 4 bilhões 479 milhões658 mil, com uma queda de 12,1% em relação ao'montante apurado no dia anterior. PetrobrâsPP liderou a listagem das mais negociadas comCr$ 360 milhões 806 mil, 15,7% do total negocia-do. Paranapanema PP ficou em segundo lugar,apurando Cr$ 282 milhões 48 mil, 12,3% do totalnegociado.

Titulo! Abor. Min. Mo«i Má*. FecH Ok. Ou4*4. Abo» M.n M0d. Mâ*

Titulo#Aceiito opAço» V.ll opAçot Vill ppAgrocere» ppAlborü» opAlpargata» pnAmoíonia onAmérica Sul onAmcnco Sul onAmérico Sul pnAmérica Sul pnAnd Clayton opAnhonguera opAntorct Nc^d pnAntorctic Mg pnAparecida ppbArte* ppAuxilio» onAuxiliar pnBond C F Inv ppBondeir Irw ppBandeirante» ppBaneipa onBane»pa pnBa r>e»pa ppBordella ppBelgo Mineir opBesc ppBic AÁonark opBorella pnBorlem pnBrodesco onBradejco pnBrodesco Fm onBrodetco Fin pnBrodetco Inv onBrodesco Inv pnBrodetco Tur pnB<asil onBrosil ppBrosmotor opBrosmotor ppCociaue ppCai. Braiilia ppCom Corrêa ppCom Corrêa ppCasa Anglo opCavo Anglo ppCa»a J Silvo ppCBPI oeCBPI peCbv Ind Mec ppCelm opCemig ppCe»p ppCevo! pnCieo onCicn pnCIco ppCim Arotu opCim Coue ppCim Itau ppCimaf opCimopor pnbCofop opCofop ppCornt a Li nd op

Abo*. Min. Méd. Mó*. Foch. 0»c. Ouant(mil)060 0,550,33 0.330,38 0,362,89 2.6975,01 75.0111.40 11,302001.901.701,101.007,102,90

2.001,901,701.101.007,102,9019,50 19,509,101.904,701,350,901,582,251,603.323,503,707,304,900.85

9,101,904.701.350,901,572,251,553,323,503.707754,900.8521.00 21,001,80 1,704,004,504,505.505.504.604.602.41

4,004,504,505,505,504.604.602,4118,40 18,4019,50 19,5019,00 19,0011,80 11.8036,00 36.001.90 1,9015.50 15.5013.20 13,2040.00 40 0025.00 24.508,24 8,2440,00 40.0040,00 40.007,00 7,004 000,401,102,101,201.001,551,501,407.90

4 000.401.102.101,201.001.531.501,407,9040,50 40,501.30 1,30

7 50 7,507.80 7,800.80 0.80

0.590,330.372.8975.0111 462,002.311.711.101,007,372.9019.509,961.904.851,350951.572.321.583.323.503,907,284.900,9521,001.724,004,504,505,505,504,604,602.4119,4520,3119.0012,3536,00I 9815.5013.2040.5124.958.2840,1240.007.004.000,401.102,231.201,001.581.501,407,9040.501,307,507,800,80

0600.330.382 8975,0111.502.002351.84LIO1.017,502.9019,5010,001,004.851.351.001.582,371,653,323,504.057,304,900,9521,001.804,004,504,505,505,504,604,602,4119,5020.5019.0012.5036,002 0015.5013,2041.0025,008.3050,0040.007.004,000.40HO2,261.201.001,601,501.417.9040.501,307.507,000,80

0.55 -8 30 33 10,00.37 +2.72.8975.0111,302,00

+ 1,4+ 87•0,8¦+5.2

+ 6.3•3 3

2,35 ? 27,71.841,10 +8.91.01 —7.502,9019,5010.00 + 10,81,00 5.04.85 +2,11,35 —0.95 +11.71,57 + 7.7-3.1

+-0.32,37L553,323.50 —4.00 -4- 8.17,25 -0.64,900,95 +11721,00 +5.01.704.004.504,505,505,504,604,602,4119,5020.4019.0012,3036,001.0015,5013,2040.5024,508.3050,0040.007,004,000.40 +• 33.3 40 200

-5,5

•+ L8-0,1

+ 7.7+ 7.3•2.5+ 4,2+ 5,8+ 2,7+ 1,9+ L2-2,0

200404 984I 300453405263163173201571 146700351.1195001 29126 18696183 375I 07510579251.31066 12629250681318.620214114271741313 9534001.6982957,642200654901 II 6008155010LIO2.201,201.001.531.50140 —7.90 + 2,540.50 —1.30 —7.50 —7.80 + 5,40,80 —

3504,7 II 3524I2,0 11.5361521500

3331887458104.02014

(mil)CO'HUl ppb 46 00 46 00 46,00 46,00 46.00 -? 9,5 1Copo» PP 0 83 0.82 0,83 0 83 0 83 4 500Copene pfx> 3.00 3,00 3,00 3,00 3,00 + 1.6 4 068Copene ppo 2,65 2,65 2,65 2,65 2.65 2 231Covgua on 1.25 1.25 1.25 L25 1.25 + 4.1Cos.gua pn 1.50 1,50 1,60 1 70 1.70 ? 6 2 196Oeo»ul on 1 37 1.37 1.3/ 1.37 1,37 4Oeoiul pn 1,35 1,35 1.35 L35 L35 9Oed Pool MG pp 3.50 3.50 3.50 3.50 3.50 >17 50Cremer pp 7 >0 7,10 7.10 7.10 7.10 +1.4 5Oemer po H5 1.15 US LIS 1,15 +150 8 889Ouwo Sul pp 0.95 0.95 0.95 0 96 0 96 ? 2.1 2 090O.tt Ipironga pp 4,50 4.50 4,50 4,50 4.50 609(Xxat Santo» op 5 90 5,90 5.90 5.90 5 90 *1.7 1.000Durote* pp 3.70 3,70 3.70 370 370 i 4.2 56Ei.on6m.co on 11.00 11,00 11.00 I 1.00 H .00 5Etondm.to pn 6 00 6.00 6 00 6 00 6.00 4 5.2 300Elurno pp 6 00 5,90 6,01 6.10 6.00 3 000Engeia pp 5.20 5.20 5,40 5 90 5 50 - 7.5 250Eritnon op 2.30 2.25 2 26 2 30 2 25 >2,2 2 MlE»treio pp 2 90 2.90 2.92 3.00 3.00 •» 5.2 1 486Eu«ife> pp 3 60 3 60 3 60 3,60 3.60 500Fab C Renau* pp 3.60 3.60 3,60 3,60 3.60 210Fob C Renau* pp 170 1 70 1 74 1,75 1 75 + 2.9 3 400Forol pn 3.60 3.60 3.60 3,60 3,60 1697ferbow pp 6 70 6.70 6 7 6 7 6 /0 >1.5 201Fer.o L.go» pp 1.85 185 1.90 I 95 L«5 +5.4 "2 650feM.tui PP 070 070 0.70 070 0,70 -1.4 33Ford B'oj'l on 100,00 100.00 100 00 100 00 100.00 4Ford Bfoiil op 100.00100 00 100 00 100 00 100,00 39Ford BratiI pp 100,00100,00 100.00 100,00 100.00 - 8F0»|0 Taurui pp 3 45 3,40 3 45 3,45 3.45 -- 2 000Fro»Ke* Bro» on 16.00 16.00 16,00 16.00 16,00 +10.3 10Fr.gobro» pp 4,50 4,50 4.5? 4.60 4.60 +2.2 2 338Fv;nd Tupy pp 1.60 1.60 1.60 1.60 1.60 3 621G-azxiotm pp 191 1.90 193 1.95 1.95 - 2.5 3 655Guororopej op 73.00 73.00 73,00 73.00 73.00 4 0.0 192Hercule» pn 2.30 2,30 2.33 2.35 2.35 +6,8 3 000Iquo^u Cafe ppa 14.00 14,00 14,00 14 00 14,00 +7.6 20Iguo^u Cofe ppb 12.00 12.00 1200 12.00 12.00 +60 10Ind V.llaret pp 0.47 0 47 0.47 0.47 0 47 2.000Inv Amor Sul on 2,70 2.70 2.70 2,70 270 -10 43Inv Amer Sul on 2,60 2,60 2,60 2,60 2,60 -10.3 65Inv Amer Sul pn 2,60 2,60 2.60 2,60 2.60 —• 36Inv Amer Sul pn 2.61 2.61 2.61 2.61 2.61 54lochpe op 2,30 2.30 2,30 2.30 2,30 + 4,5 200locltpe pp 2,50 2.50 2.55 2.55 2,55 +2.0 ) 263lochpe pp 2,48 2.48 2.48 2,48 2,48 200Itoubonco pn 4,50 4.45 4.49 4.55 4,45 —.11 595Itouto on 25,60 25.60 25.oO 25 60 25.60 + 0,3 3Itouso pn 18,50 18.50 19.18 19.90 19,90 + 10,5 2 760lorii Moq» pp 0.55 0.55 0.55 0.55 0,55 + 10.0 300l-ght on 0.72 0,72 0.72 072 0.72 30loren* pp 1.50 1.50 1.50 1.50 1,50 + 20.0 3 250Mogne»ita op 1.30 L30 1.30 1.30 1.30 20Magne»ito op 1.00 1,00 1,02 H0 1.10 +4,7 300Mognento ppo 1,20 1,20 1.20 1,20 1.20 + 4,3 35Magnesita ppo 1.10 1.10 1.10 1,10 1,10 200Monah pn 0,85 0,85 0,85 0.85 0,85 1 000Manne»mann op 1.05 1,00 1.01 1.05 1,02 - 2.8 1.007Moqi Pirot pp 0.24 0.24 0.24 0,24 0.24 100Morcopolo PP 1.44 1,44 1,45 1.45 1,45 — 12 613Me« Pewda pp U5 1.15 1.16 1,18 1.15 + 3,6 9 000Mendo» Jr ppa 2.55 2,55 2,69 2.90 2,90 + 16.0 651Mendes Jr ppo 1,45 1.40 1,50 150 1.50 + 7 619Merc S Paulo pn 6,23 6 21 6 26 6 30 6,30 + 16.6 2 205Mesblo pp 6 60 6.60 7,18 7,40 7.30 + 12,3 3 812Met Borboro op 1,65 1 65 1,65 1.65 L65 3 248Met Gerdou pp 2,00 2,00 2.00 2,00 2.00 + 5.2 538Meti*a pp 0.36 0.36 0.36 0.36 0.36 1 295Minojmoquino on 3.00 3,00 3,00 3,00 3,00 «—• IMoinho lopo pp 3.35 3.35 3.38 3.40 3,40 + 3.0 5.739Moinho Sam op 5,00 5.00 5.09 5,12 5,10 > 3.0 8 107Montreal op 1,40 1.40 1,40 1,40 1,40 + 6,8 336Muller pp 0.60 0.60 0.64 0.65 0 65 + 8,3 2 350Nocionai on 4,40 4,40 4 45 4,50 4,50 + 2,2 92Nacionol pn 4.40 4,40 4,40 4,40 4 40 162Noroette pn 5,70 5,70 5,70 5,70 570 +3.6 125Noroe»te pp 5.70 5.70 5,70 5.70 5.70 83Olvebro op 2,10 2,10 2,10 2.10 2.10 + 15,3 1000Olvebra pp 27 2.65 2.70 2 7 2.65 +1.9 6 738Paronaponema pp 8,00 7,99 8.34 0,50 8.25 +4,4 33.834Poul F Lux op 0.50 0,50 0,50 0.50 0,50 60Perd.g6o pn 2.95 2.95 2.98 3,00 3.00 +1,6 2.247Perdig6o Agr pn 1,80 1.80 1.80 1.80 1.80 +1,1 4.470PerdiKJ pn 2.03 2,03 2.19 2.20 2,20 + 10,0 7.242Pet Ipirango op 3.60 3,60 3,60 3,60 3.60 IPet Ipirango PP 4,75 4,75 4,92 5.00 5,00 +8.6 3 100Petrobrd* on 3.35 3,35 3.40 3.40 3.40 +3.0 1.254Petrobrot pn 5.01 5.01 5,01 5,01 5,01 6Petrobro* pp 5,00 575 5.90 6.01 5.05 +3,5 61.149

Feth. Otc Ouant(mil)P f B'cni!>c ppoP-/e»l, opP rpli, pfPio»» B'ovl ppPolo» pnaP'e'r»e»o pp"eoi onfieoi pnReo! ppProl Cio Inv onIteaf Cio Inv pnPeol C-o Inv ppRt?ííi Con» pnReal Con» pnReol Con* onReo! de Inv onReo! de tnv pnReal de Inv ppReol Part p»«Real Port pnReal Port onRei Ipiranga ppRe^- por opRef«>pof ppSoáio Av<u>l opSad<o Avicol ppSod.a Conto' opSod«a Conto* ppSod.o >oocob pp5oo<a Oe»«e pnbSodio Oetfe pocSoaokm ppScMomer ppSeara Indl pnSharp opShorp ppS«d Àçonorte opS<d Açonorle ppaS;d Açonorte ppaS'd Guoiro ppS'd R-ogrond ppSifco Bra»il ppSouxo Ciu-t opSto Olímpio pf>Sudomofí» onSudamen» pnSu/ono ppT Joner ppTe<af>or pnTechno» Rei onTeVa ppTele'1 onTeleri pnTelesp oeTele»p peTe* Renou* ppTraio ppTran»au»o pnTton»bro»il ppUnibanco pnUni banco pnUnibanco onUnibanco ppUnibonco ppUnipar pnUnipor onUnipar ppUnipor ppVale R Doce poVoiíg ppVibow pn ,Vibojo ppVid» Smcvina opVotec ppVotec ppVuicabra» ppWembley ppWhit Mortirv» opZanini ppZivt pp

1.30 1301.90 1 00185 1 852.00 2.0015 50 15.500 55 0556.506.607.308706.5310.009.3112.009,108 618.90

6.506 607.308 208 1310.009.3112.009.50861,O010.00 10,007,308,007 103,961,801 903.104.005,204.205.201.051.056.15L511,705,006 400,981,40L300,95L656.50

7.308 (X)7.103,961 801 003,104 005704 205,201,051,056.151,511705.006.300,981.401.300.951,656.5022.50 22,500 82

1.701.407.10L350711.302.750.724.161765/703,401.002,000,622.112,102,152,502.505.007,005,705.907,201.450.250,2813.000,400,253,603,701.501.052.17

0,811.701,407.101,350,7»1.302700.724.161.765.703,401.002.000.602.112,102.152.502.455.007.005605,907,201.450.250.2813.000.400.253.603.701,501.002.17

1.301,971.652,0055

7,387.057.82208.1810.403112.009,108758.9010.007.388,107,1299802.CM)3,10005.204.215,20L051 066.151,591,772039099147L310991 706 5022,85081

17 71.407,101.350,711.302730,724.161765703,401,002,000.622.242.222,292.562.495,007.005.696,007.34I.400,270.2813.460.400.253.67370L551.042.17

1.302.001.862,0015500.557.417.118.008708,2011.509.3112.009,108.808.9010.007.508.107.204001 802.003,104.005.204.25201.051,07»51.70» 805.306 400,991.50L311.201756,5023,000.821.801 407,101,350711.302.750724.161.765.703.401.002.000.642.252,252.302,632.505.017.005.706.007.501 500,280,2813,600,400.253.713,701,651.102.17

1.301,081.85 ¦2.0015 500.55

41 +7.10 *7.Ç0 +20 +8,2011 50 *31 +12.009,1080 +

2» 47.5972.50.819.757• 82,28 90 +0.310.007.50 >8 10 +7,20 +4,00 +I 802003.10 +

4 005.204 20570L051.076 151.651.80 100?5.85.30 + 10.46.30 —0.991.45 +7.41.3! —1.20 + 33 31706.50 + 2,2+ L2+ 5.8+ 7.6+ 1.4? 12,5

23.000811.801,407.101.350,711.302700.724.161,765.703 401.002.000,612.252.252.302,602.455,007,005,605,907.401.500,280.2813.600.40 —0.25 + 25.0370 >2.7370 +2.71.55 +3.31.05 +10.52.17 —

19061853532.023371 5000755 474131

10 90273260106352895 975267040501589001017 6181906.255— 218040,3 2.0002 508500

5.27,11.14.04 9

3 3

> 3.9+ 1.9

1 0791 01513550017203 30055334605042 50066

.639.5376,6 2765135602061.633495541.5014.4777527811361 77530053764650077507 873191

- L8+ 0,7+ 3.5+ 3.6

+ 7.1+ 6,9+ 6.1+ 2.0

+ 7.2+ 9,4

? 6.2

Opções de CompraC6digo A^6o-Ob}«ta S*t). Quant, (mil) Ab*d. M4d. Uh.OBB9 BB PP C24 A90 1100 .86 000 3.51 4 04 4,56OPT5 PH PP C28 Ago 7,00 738.000 0.75 0.8 0,80OPT3 PCTPPCJ8 Aflo 6.00 64 100 1.35 1.40 1,35OPM.8 PMA PP C34 Ago 1,00 . 000 3.B1 3.81 3.81OPM9 PMA PP C34 Ago 8,00 M 400 ?,50 2.41 2.40

BOLSA DE VALORES DE NOVA IORQUENova Iorque — Os Investi-

dores Institucionais, que es-táo com um volume grandede dinheiro, animados pelasnoticias econômicas favorá-veis, dedicaram-se, ontem, àscompras de títulos na Bolsade Valores de Nova Iorque,fazendo com que o ÍndiceDow Jones subisse 11,02%, efechasse com o Índice recordede 1.237,28 pontos. Foram ne-gociados 124 milhões de títu-los aproximadamente.

Albert Wojnilower, doFirst Boston Corporation,disse que um fator importan-te para a alta è "a recupera-çáo econômica que está ace-lerando significativamente,tanto nas estatísticas quantono ânimo".

Novo Iorque — Fo* o Mgvinte o Médio Dow Jone* no 8ol»o de Vok>re» de Novokxaue, ontem:

Açôe»30 Industriais20 Transporte»15 Serviços PuW65 Ações

Abertura1.246,49578,34128.60492,99

Máximo1 259.82500,27129,25490.91

Mínima1 236,00575.05127,49409,27

Fechamento1.240.30582.72120.10494.36

foram o* segui nto» os preço* i»noi» do Bolso de Votoras de Novo lorq» ontem, em

Aircolnc 34 5/8 Boeing 471/2AkonAlum 34 1/4 Btxse Cascode 43Allied Chem 52 3/4 BordWomer 517/8Allis Chalmers 17 1/8 Brunswick «-2 1/4Alcoa 40 5/8 BourrougH* Corp 56AmCynamld 49 7/8 Campbell Soup 54AmTefMei 633/4 Canadian 371/8Amllnc 16 5/8 Caterpillar Troc 48 1/2Asa'to 40 3/4 CBS 71AllR<hf.edd 46 1/2 Celanew? 68 3/4AvcoCorp 33 Chose Men ha' B*>BenCp 201f2 54 7/8Bethief*err S'ee< 24 S'"8 Chrysler Corp 29 3* 4

CrticorpCoco ColoColgate PolmCom SotelliteCons EdisonControl DotaCcxningGlossCPC Infi!Crown ZeUerboch31 U2Dow Chemical 34 3/BOesse» Ind 20 1 2Dopont 49 5/8

41 1/252 1/422 3/885 3/422 1/8601/285 1/2

40

Eosiem Air 9 1/2 lltlonlndust 72 7,8Eostmon Kodak 69 3/4 Lockheed Aire 121 1/4El Posso Companyn IfvCorp 16 1/816 7/8 Manafoct HanoverEosmork 75 47 3/8Exxon 34 1/2 McDonellDoug 63 1/4Firetone 203/8 iMertk 85 5/8FordMoto 561/0 iMobilOil 311/4Gen Dynamics 561/2 iMonsantoCo 86Gen Elwtric 571/2 Nabisco 38 7/8Gen Foods 44 'NotDistilliers 30 3/4Gen Motors 711/2 .NcrCorp 124 3/4Gen Lire 36S'8 NUndust 16 5/8Getty Oil 663/4 Northeost AirlinesGillette 44 3/4 53 1/2Goodrick 39 Occidental Pet 24Goodyear 33 OltnCorp 32 3/4Gracew 493/4 Owens Illinois 36 1/8GTATl&PAC 12 5/0 Pacific Gas & El 31GvlfO»l 38 1/4 Pon Am World Air 6 1/4Gulf & Western 29 3/4 Penn Central 65 I /4Ibm 1213/4 Pespsicolnc 35 1/2InfHorves'e? 9 7/0 Hirer Chos 79 1/4IntPoper 563/8 PhilhpMorn 57 1/4!n| Tel 4 Tel 38 1/2 Phili.psPei 33 7^8Johnson A Johnson Polaroid 28 1/2

47 5/8 Procter GumWe 55 3 4KennecottCop 28 1/4 Rco 30 7/6

Rey nolds IndReymolds MetRockwell IntlRcyol Dutch PetÍSoTewoy StrsScott PoperSearj RoebuckShell 0.1SingerCo

501/834 1/862 3/844 1/2271/825 1/442 7/843 W2315/8SmithkelineCorp 68 1/4

Sperry RondStdOilColifStd IndianaStownTeledyneTennecoTexoco

37 1/83631447 7/844 1/&166 1/84134 5^Texas Instruments119 38Te*tronTromWorld Air

Union Corfcn deUniled BrondsUs IndustriesUsS.ee'We^tonionCo»p 45 16WesthElect 52 7/8Wooiwo'ih 35 3^'8

34 1/83273 5/815 1/818 1/4

261/4

ÍNDK UvS (10/0IÍ H3)

121212

INPC Março 8,3^; 8 iti.wk 47 ,r>'; (rrnjustH ok talArio.tiii< mxlo); 12 ni^iifs 109 1'*; Abril 7,73",, a nw-M'*.irc.ijusiu ou aalários (li- Junho); 12 menc« uvu'; Maio5S|%; fl me»» 55'• irriijuaia os sulârlot de juihoi; 12meies: 113,41'.AluKurl reildendal — Mito 98.10%, Junho: 103,41%;Julho: 102,07'-: (dead# janeiro o hIukwI c norriKftlo pôr00'; do INPC de dois meui nnte* da rcnovsçAo contrato).O nluRUcl comrrriul c rrajuMurio prin comiçAo monetarlado mês comerclul.Salário nili.lm» Cr» 34.776,00 ui pitrtir lie ju 5). Alf dia:tll (H Crt 2:1 508.0(1liifluvâo lilil'1 Marco 10,1'f (2 065,8); no ino: 27,9'nws 100,7': Abril 0.2'. (3 238,6.; 110 ano 30.il'nifscs: 117,4'Mulo 0,7rr (3.455,7); no ano, 4tf'nicscií: 11H ii';l( V (lndlcr do Cust» de Vida) Março; 9.2'. (2.072 (ir, noano 0,2';; 12 meses 112(1'. Abril 8 .l". 0! 803,8., no ano37,4'., 12 meses; llRli'. Maio; 6,»". j3.092.fl); no ano40,9'i. 12 meses: U6.2';ICC (índice do Custo de Construção) Março: 8,3'..207H,8i; no ano: 20,7'í; 12 metws 103.5'. Abril: 4,1%I2.78S.8S no uno: 31.0';; 12 meses; 103,1% Maio; 7,2%(2 085,4); no ano 41.3%; 12 meses 100 8CorreçAo Monetirlu Março, 0,7; no ano 20.5',. 12meses: 105, 3991 Abril; 9';; no uno: 31,;)'; 12 meses113,21. Mnlo 9%: no ano 43.1'; 12 meses: 120.28'; Junho8',; no ano 54,55%: 12 meses 125.5';OKTN Março: Cr$ 3.292.32 Abril. Cr* 3 588,03 MaioCr$ 3,011,01 Junho: Cr$ 1 22-1.54.n*C 1" JUl .10 set 1)2 Cr$ 1.072 42 no Irlmc lre 17,4';,no ano; 51)'. 12 meses 80'.; 1" out de/,82: CrS 2.308,55; notrimestre; 21,30%; 12 meses 05,53; 1" Jan'83 hiar.83: CrS 2010.03; rio trimestre: 21.4".; 12 meses: 110,21';; 1" ubr30jun 83; CrS 3 588,03; no trimestre: 23.28'.. no ano 10 0' •12 meses: 113,2'.,CorreçAo cambial No ano: 107 25' . 12 meses: 208.11%Dólar — Compra CrS 520.00 Venda; CrS 523.55 ia partir de17 06.Dolur paralelo Compra entre CrS 700 e CrS 800 vendaentre CrS 830 e CrS 840. Houve muitos negócios ontem, nomercado paralelo do dólar, diante da expectativa dopacote econômico que devera sair até a próxima segundafeira.Ouro — Cloci itel,: 224 4087); compra: CrS 10 700,00,venda: CrS 11400,00 Goldmlne «tel 224 1970): compra:CrS 10,600.00: venda: CrS 11.300.00 Degussa (tel.: 2211315): compra: CrS 10 950.00; venda CrS 11 500.00 KDGda Amazônia (tel. .0111 88l-oi28i: compra: CrS íoaoovenda- CrS 11.500,00; Ourinvest (tel.: (01 ll 283-0388): com-pra: CrS 10.800.00; venda: CrS 11 500.00; Safra Itel.: 21633551: compra: CrS 10.800.00; venda: CrS 11 400,00. (preçospor um urama de ouro para lingotes de mil gramasiPrime rale - Entre 10'"< e 10.5%Taxa Overnight—tmédios BDP): No dia 14.21".; semanaanterior: 9.94% m6s anterior: 10.12%Libor — 10 1 16MVK (Maior Valor de Referencia) — CrS 17 106,90UFEilJ .Unidade Fiscal do Estado do Rio de Janeiro) —Cr$ 6.800,00 (para cálculos de pagamentos de taxas,tributos e multas) IBV (médio) — 8 304 . ^ 6.2%)

GOLDMINE

éouro

'¦•MtWilVitdWiApjn.rdtí 50gr.

Àv, RioBjrdQCb. 177.19 and-Tol ÍQ2

? 1 400I 4 2 12 856t 5,7 3 77434295— 2002904 $41.908501265.0216283

SERVIÇO FINANCEIRO

Expectativa do "pacote"

faz ORTN ter queda de 2%A expectativa, de que no próximo pacote econômico

a correção cambial terá também expurgo, fez com quenáo fossem realizados praticamente negócios no mercadoaberto, e as cotações das ORTNs com cláusula de corre-çjio cambial tiveram queda de 2%. apesar de não teremsido negociadas O que "houve foi idéia de preço, isto è. sefossem negociadas, qual seriam as cotações", explicaramoperadores do "open".

A idéia de preços dos títulos eôm vencimento emnovembro de 1987 oscilou entre 104.5% e 105% do valornominal cambial (CrS 5 mil 751,37) para venda.

O BC fez um leilão informal para Qnanciar carteirasde títulos públicos de instituições financeiras, de sextapara terça-feira, com taxas que oscilaram de 7,16% a7.25' r ao mês, o que representa em dias normais uma taxamedia de 14,36% ao mês.

Segundo a Andima. as taxas de ontem variaram entre13,76%- e 14.61% ao mês, e o volume de negócios comLTNs somou CrS 458 bilhões, e o de ORTNs CrS 6,9trilhões.

OuroLondrvs. Novo lorqo*. R»o

Janeiro e Sóo Paulo — O preso doouro à vijto uibiu. onfem. emtockrt o» mercados. Em londre» foico«odo o 415 dó!o'e* a onça lroy(31,103 g), o em Novo Iorque a412.5 dò'o'ev O ouro Oocj teveal*a òe Oi /bO po* gramo, oGoídmme de CrS 100. o Degussade Cri 200. o KDC. de OS 400. oOurínveit de CrS 300, • o $a*ro deCri 350.

InterbancárioO mercodo «nterboncório decómbio pora contratos prontos 1o«

procurado, com bom volume de•^egofos <e'*os com ta*u» de CrS515.31 mais comissóo de até2.8%, para cheques e teiegiamas.O bafKono futuro tombem fo« pm-curado, mas com volume fraco denegocios realt/odos com to*as de7% e 7,5%, oo mAs, para contratosd« 123 e ltíO dias.

Taxas de CâmbioMo*da> Compra Venda R«po*t« CoberturaDolor 512,75 515.31 513,52 514,8006'or austral.a'X) 447.06 454,41 447.73 453,96libra 778.71 791.72 779,88 790 94Coroa dlnomorqueso 55.946 56,878 56.030 56.822Co^oa noruegueso 70,023 71.200 70,128 71,130Coroo sueca 66,529 67,645 66 629 67,57806iar canodense 413,27 420,04 413 90 419.63Escudo 4.9508 5.0451 4 9582 5.0401Ror.m 179.25 / 182.26 179,51 182 08Franco belga 10.026 10,196 10.041 10.186Franco francos 66,529 6 7,618 66 629 67,551Franco sui^o 241,00 245.05 241,36 244,80lene lapoMi 2,1305 2,1658 2,1337 2,1637lira ital.ona 0,33683 0,34269 0,33733 0.34236Marco 200,10 203.40 200,40 203.20Peseta 3.5499 3,6096 3 5552 3,6061Xel.m 28.237 28,706 28.279 28,678A» tanat ocima forom fixodas oni«m, «m cruxeircn. pc'o Banco Central, 6i16h30m do Rio, no fechamenio do mercodo Oe C6mbio brosi'eiro.

MKR( 11)0F.X I l .l< N< >

CtH*rg*mF*rKn#n«n4e OwAUit»AGUÇAI INU

9 92 d H7 14

AlGOOÁO (NI)4 4 761 64321 9*^13 0154/9

119

CACAU (NI)

I 699I 465I 665

I 15/l 565f 504256III5 70itífO

COBUI (NI)

22J-19/0

74 65 t 1 40 26J-'1 *195 ¦* 1,40 31196A#o 75 70 » 1.40 1V' 76 40 - ' 40 38 291[Je/ TH 40 *1.40 19 10479 f)Q t 1,35 73425 l',b»QS'COntrcjtQ dep«tso

fARClO Oi SO J A (Ch.covolJ- 5 *-,40 >130 14 619171. SO ? ' .60 7 517175.30 » I 90 4 692C • 'a 40 f 1.30 2 755Dr .- 18' 50 -4 1.80 9 886Jo' '83.5C •+ 1.80 2.841100 ' . nnrroto; USS/l

M1LHO (Chicago)Jul 309 3 4 i,4 40 027*ti 291 3 4 +1 14 19 633Or; 275 3 4 ? 1 3'4 63 152War 283 1 4 - I 1,2 19 565Mo. 290 1'2 *¦ 5 42'Jul 295 1 4 + 1 3'4 2 5775 mil busi"el<u*i»rato, d« U5S/bu-i^t

Ouo OC SOJA (Chicago)U ' 8 02 +0.08 21.269A^x) 18,99 f0 08 10.95819 11 *0 !0 4 852Out 19.25 rOiO 4 658Do/ 19.49 f-0.10 10 972Jon 19 65 -*0.10 3 30860 rr.i! I.b'ov'coniro^o. cenii US'''bra

SOJA (Chicogo)Ju! 595 1.4 ? 4 IT2 30 919Ago 603 1/2 + 7 3/4 10.021Set 607 6 1/2 5 251Nov 616 3'4 5 3;4 32 620Jon 627 *5 4 725War 638 1. 2 ¦*- 5 12 1.2985 mil bcsh«|/confrafo, ceni» USS/butK«i

TRIGO (CHICAGO)Vc.JutSetMarWa<

351 3/4361375 1/4383 \>2383 1/2374 1,2

+ 6 1/2+ 5 1/2•»6 1/4•6 3/41/21/2

17 5384506173 6041 2073455 mil bushel/contfoto, cem» de USVbushel

londret — libro/t metrica)MA« Aberturo F«cham*nfs

a<;ucarAac 175.25 174,50Out 182.00 181.75Drz 18600 185,00Mar 195,60 195.50Ma. 199.00 198.00CACAU

Jul I 551 1 549Set 1568 1567DBI 1 580 I 579Mor 1 572 1 568Moi 1573 1.570Jul 1583 1575CAFt

Jul 1 666 1 665$e» 1 647 1 646Nov I 632 1 630Jon 1 622 1.620Mar » 599 1 597Mai 1 585 1 580

MetaisCo'o^de* dos M«to.i londfes, ont«nv.Aluminio6 vista 950.5 951.5iris meses 978,0 978,5

Chumboò vistatrês meses 262,00272,00Cobrt (Catbodes)6 visto 1 068 0t'é» meses 1 088.0Estonho (Stondort)ô visto 8 800trés rr^eses 8 798E«tanho (Highgrade)6 vijtotrês mesesNíquel6 v.statrês mesesPrafoa vistotfês mesesZincoa vista 467.5 468,5três meses 482,0 482.5Nota: Alumínio, Cobre, Ettonho, Níquel eZinco — em libros por Toneladas.Prata — em pense por troy (31,103gr*)

8 8008 7983 1553 240769,0787.5

263,00272,251 069.01 088,5

88108 79988108^993 1653 245770,0 .788.0

AÇÕESCÂMBIO

OPEN MARKET

tncof corretoraEmpresa do GrupoIntercontinental de cofe s.a.Rua S3o Bento. 8 - 2o andar - KJTels : 296-2022 (PABX) e 253-0572

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO.

aigooAojui n 900Out 13900Der 15 900Mor 17900Ma. 18900Jul 19000Total —Cotoçâo em Cri/15 kg — Mertqdo fume.

BOI GOROO •-. 'Ago 104 8 850 8 820 8 820 S3Out 1.125 11 570 1 . 330 1 1 398 237Dei 1.009 12 100 11 970 ll»«0 97Fe» 229 13.580 13 200 13 250 6Ah. 377 15 705 IS 500 15 690 128Jun 372 17 635 17.440 17 550 120A«o 3 21 388 21.50 21 388 5Toral .3.319 646C010460 em CrV15 Kg AAertodo .t^egylor.

IT' /: cArt ^"* * —nJul 229 35 000 35 000 35 000 11Set 1080 40.000 39 800 40 000 34De* 563 49.900 49.550 49 950 28Mor 138 62 210 61 510 62 250 66Moi 174 70 400 70 400 70 400 58Jul 49 79 300 79 300 79 300 ITotal 2 233 198Co*cx,6o em CrS/soco de 60 kg — Mercodo firm#

OURO

AflOOotC«7To»ol

215II28

13 4001790022 050ic*aiPreços por um gramo Unidade de nogócHX Lingotesgramas. po< controlo Merooào Co»ma. de 1 000

ou#o SOJA*0°Ou!OetFevAorJunTo*ofPreço» oo« .

598 14 150 13 850 13 850 51658 18 150 1 7 770 17 780 156 J.,l 708 6 770582 23 250 22 750 22 750 166 Set 428 8 220 8 175 8 185 llf125 29 400 28 400 28 500 41 ftov 750 10 250 10 230 1 0.241 §121 35 330 34 600 34 600 45 Jon 8*5 12 730 12 700 12 730 T1203 4 2 845 4 2 200 41 700 36 .Mo- 60 13.400 —18 51135 50 300 50 550 26 Ma- 210 15 460 15 400 * 5 460 22 305 521 JvJ 38 18 000To*oi 2 539 198m g*oma Umcbde de n#goc*o« i. r>go*es oe 250ontrote ^W^odo Ifovei- Co»o0o em Crii'60 Kg • Mercodo Co'mo

SERVigO FINANCEIRO

Expectativa do "pacote"

faz ORTN ter qiieda de 2%A expectativa. de que no proximo pacotr econOmieo

a rorre^ao cambial tera tambem expurgo. fez com quenao fossem reallzatlos pratlcamente neg6clos no mercadoaberto. e as cotag6es das ORTNs com clausula de corre-<;iio cambial tiveram queda de an. apesar de nao teremsido negocladas O que "houve foi ideia de pre<;o, lsto e. sefossem negocladas. qual serlam as cotacoes". explicaramoperadores do "open".

A ideia de preeos dos tltulos com vencimenlo emnovembro de 1987 oscilou entre 104.5'V e 105'"c do valornominal cambial .CrS 5 mil 751,37) para venda.

O BC fez um leilao informal para Qnanciar carteirasde tltulos pUbllcos de instltuicdes financeiras. de spxtapara terga felra, com taxas que oscllaram de 7.16"c a7.25' r ao mis. o que representa em dias normals uina taxamedia de 14.36''<! ao m^s.

Segundo a Andima. as taxas de ontem variaram entre13,76% e 14.6in ao mes, e o volume de negoclos comLTNs somou CrS 458 biih6es, e o de ORTNs Cr$ 6,9trilhoes.

Ouro Interbancdriolondres. Novo lorque, R»o de O mercodo mterboncdrio de

Janeiro e Soo Paulo — O pre>;c do c6mb>o para contratos prontos lo«ouro 6 vista tubiu. ontem. em procurado. com bom volume de?odos os mercodos. Ern londres fo» -.e^ot-os le-tos com taxos de CrS¦orodo o 4! 5 dtfa.« J|5 , , roI,i>l6o ^ Qlt<3','03 9> " Novarlo'qu' 1,8-., paro cheques . Llegromov412.5 dolores O ouro CiOCi teve . ,alto de C»S 250 po* gramo, O barxar.o futuro tombem fo« pro-Goldm.ne de CrS 100. o Degussa curodo, mas com volume fraco dede CrS 200, o KDG de CrS 400, neyocios reoltfodos com toxos deOunnvest de CrS 300, e o Sa^ro de e 7.5%, oo mAs, paro controtosCrS 350. de 123 e 1 BO dias.

Taxas de C&mbioMoedas Compra Venda Reposse CoberturaOblar 512,75 515.31 513,52 514,8006'or austroliarx) 447.06 454,41 447.73 453,96libra 778.71 791.72 779 88 790 94Coroa dinamoraueso 55.946 56.878 56.030 56.822Coroa noruegueso 70,023 71,200 70,128 71,130Coroo sueca 66,529 67,645 66 629 67,578Ooiar conodense 413.27 420,04 413 90 419.63Escudo 4.9508 5.0451 4 9582 5.0401Ror.m 179.25 / 182.26 179 51 182 08Frarvco belga 10.026 10,196 10.041 10.186Franco francos 66,529 6 7,618 66 629 67,551Franco sui^o 241,00 245.05 241,36 244,80lene iapon*s 2,1305 2.1658 2,1337 2,1637l.ro tal.ona 0,33683 0.34269 0 33733 0,34236Marco 200,10 203,40 200.40 203.20Peseta 3.5499 3,6096 3.5552 3,6061Xel.m 28.237 28,706 28.279 28,678As tanas ocima forom fixodas ontem. em cruwiros. pe'o Banco Central, 6s16h30m do Rio, no fechamento do mercodo de C6mbio brosi'eiro.

JORNAf. DO BRASIL

Banq

ECONOMIA/NEGÓCIOSsexta-feira. 17/0/83inwBj u 1" oadfíino 17

ueiros vêm ao Brasil examinar contas externasFrita IltúM Arquivo

Novii Iorque — Um Rrupo de bnn-quelroa Internaolonnls devera chegar aBrasília dentro dií 10 dias, parn umexume minucioso do üuxo de cnlxa e dobalanço de pagamento! do Brasil, que"Korn estilo sob análise da missAo doFMI, segundo revelou o presidente doDiineo central, Carlos Geraldo Lan«onl.

Nessa ocasião, o Governo brasileirodevera ter Idéia do volume de novosrecursos que serfto necessários aindaeste ano, embora Langonl, em entrevls-ta ontem, em Nova Iorque, tenha adlan-tado que qualquer quantia até 3,5 bl-lhões de dólares é "Justificável".

Moratória desmentida

Langoni vem mantendo reuniõescom o chamado "comitê de assessora-mento" de 44 bancos Internacionais, noque denomina "fase 2" da estratégia dascontas externas brasileiras, que Inclui adiscussão da necessidade de recursospara 84 e 85. Ele deverá estar de volta aNova Iorque no Inicio do próximo mês,quando o Brasil, segundo se espera,formalizará o pedido de recursos adlcio-nais para 1083.

— Náo há dúvida de que o Brasil vainecessitar de recursos adicionais em 83.A frase de Langoni, na entrevista,representou uma alteração na posiçãobrasileira que, segundo expressou hátrés semanas, também em Nova Iorque,o Ministro da Fazenda, Ernane Galvéas!era de negar essa necessidade, emborasem descartá-la inteiramente.A entrevista de Langoni foi a maisconcorrida de quantas se verificaramaqui. ultimamente. Os Jornalistas brasi-leiros, americanos e ingleses estavam

preocupados com rumores sobre umapossível moratória brasileira, mais umavez desmentida pelo presidente do Ban-co Central.

Agências no exterior estáveis

Durante essa semana, segundo o pre-sidente do BC, foi possível "reorganizaro grupo de bancos que trabalhou com oBrasil nos últimos cinco meses, buscan-do torná-lo mais representativo e equili-brado do ponto de vista geográfico".Disse que as negociações passarão a serdiscutidas por um "comitê de assessora-mento" de 14 bancos, dos quais sete sâoamericanos e sete internacionais, ha-vendo ainda um grupo de 44 bancos quechamou de "coordenadores regionais".

Langoni estima que a chamada "fase2" das negociações deverá durar duassemanas, quando será encontrada umaestratégia para ser posta em prática táologo termine a nova rodada de negocia-ções do Brasil com o FMI.

Depois de fazer um histórico brevedos quatro projetos de negociação, afir-mando que "o Brasil conseguiu establli-zar a situação das 120 agências de ban-cos brasileiros no exterior", Langonidisse que no projeto 3 (linhas de créditopara a exportação), ainda existem 2bilhões de dólares a serem desembolsa-dos até o final do ano.

Fritz Utzeri— Na "fase 2", procuramos cstabele*cer alguns princípios básicos, o primei,ro e o de que náo devemos nos preocu-

par apenas com as necessidades Fmedia*ta# de liquidez do país. Todos concor-dam que o Brasil precisa sair do "sufo-co , acabar com a situação dos atrasos,mas precisamos pensar a prazo maislongo — disse. A sugestão feita pelos,'£untl° garanteLangoni, embora a proposta tenha sidolevantada há algum tempo pelos ban-cos — e aceita, 6 a de que as necessida-des adicionais de 83 devem ser tratadasem conjunto com as de 84 e tendo cmvista 85.

Subcomitôs cuidamdos projetos

O ponto fundamental é o de queuma economia como a brasileira náopode ficar sujeita apenas a essas opera-ções de curtíssimo prazo, e funcionarcom saldo de caixa e reservas negativasTemos que pensar a médio e longoprazos, náo só para aliviar o Brasil, maspara dar tranqüilidade ao mercado 11-nanceiro como um todo — disse Lango-nl, que não comentou a possibilidade deo Brasil pedir o reescalonamento emoito anos da dívida que vence em 84 e 85(hipótese que estaria sendo discutidacom os banqueiros).

Segundo o presidente do BC, na 'Ta-se 2" das negociações, náo se falou emnúmeros ainda, o que seria "precipita-do", pois o Brasil está reavaliando a suaeconomia sob o impacto das medidas deajustamento, tomadas e por tomar.Langoni revelou que no comitê de 14bancos, foram criados trés subcomitès:o primeiro é o econômico (presididopelo Cltlbank), que funcionará comoelemento de ligação entre os bancos, oGoverno brasileiro e o Banco Central,para manter um fluxo de informaçõesatualizadas para toda a comunidadefinanceira internacional. Desse subco-mité sairá o grupo que Irá ao Brasildentro de 10 dias.

A primeira missáo desse comitê játem data e objetivo certos: no inicio dopróximo mês, deverá apresentar, aos 44bancos da coordenação regional, "nú-meros aceitos não só pelo Governo bra-sileiro, mas pela comunidade flnancei-ra". O segundo subcomité tratará daslinhas comerciais (correspondentes aoprojeto três), enquanto o terceirocuidará do mercado interbancário (pro-Jeto quatro).

Segundo o presidente do BC, os ban-queiras vêm demonstrando preocupa-ção com relação à capacidade de ajusta-mento da economia brasileira e com ocombate à inflação. Há multa expectati-va com relaçáo aos pacotes: o anuncia-do e o por anunciar. Langoni náo quiscomentar rumores, que circularam on-tem em Nova Iorque, sobre possívelintranqüilidade em setores militares,devido ao novo conjunto de medidaseconômicas a serem anunciadas, e adesdobramentos do problema suces-sório.

FMI estuda restrição cambial

Brasília — O advogado Aarno Liuk-sila, do Departamento Jurídico do FMI,veio ao Brasil integrando a missão deavaliação do Fundo especialmente paracuidar dos aspectos legais que envol-vem uma das condições cambiais, comolimitação nas remessas de royalties e aquota de contribuição do café e do ca-cau, que existem na economia brasi-leira.

A exigência reflete a postura ortodo-xa do FMI em relação a qualquer formade câmbio duplo ou múltiplo e a acor-dos comerciais bilaterias. A aboliçãodessas restrições cambiais, segundo do-cumento do Fundo, deve ocorrer até ofinal da atual visita de técnicos do FMIao Brasil.No parágrafo 26 da primeira carta deintenção, enviada pelas autoridades aodiretor-executivo do Fundo, Jacques deLarosière, a 6 de janeiro, o Governo secomprometia a eliminar "um número derestrições cambiais de menor impacto,num esforço para facilitar os pagamen-tos e transações internacionais e substi-tuí-las, sempre que necessário, por me-didas de natureza náo cambial".Essas "pequenas restrições cam-biais" são, segundo o pàrágrafo seis domemorando técnico de entendimento

que acompanhou essa carta: 1) limita-ções nas remessas externas de tajjas deassistência técnica e royalties; 2) quo-tas de contribuição de café, cacau epeles de animais selvagens; 3) impostosobre a exportação de sucos de laranja etangerina, farelo de milho e couro degado; 4) imposto adicional progressivosobre as remessas externas de lucros edividendos; e 5) pagamentos dos acor-dos bilaterais com a Hungria e Ro-,mènia.

No relatório confidencial em que aequipe que negociou o acordo, em de-zembro passado, faz um relato completoda missão, está escrito: "O Fundo urgeo Brasil a eliminar, o mais rápido possí-vel, a taxação em certos produtos in-dustriais de exportação para paises-membros do Fundo. Considerando ascircunstâncias do Brasil, o Fundo con-cede aprovação das praticas de taxasmúltiplas e restritivas cambiais até 30de agosto de 1983 ou até a finalização daprimeira revisão, feita dentro do acordode extensão, prevalecendo o que ocorrerprimeiro".

Kristina MichahellesDesde o começo da sc.nana. o advo-

gado Aarno Liuksila está em contatocom advogados do Banco Central e doMinistério da Fazenda para estudar ca-so a caso as restrições cambiais e asformas de sua eliminaçáo.Segundo o economista Dercio Mu-nhós, da Universidade de Brasília, aeliminação dessas restrições cambiaisnem sempre ajudará um dos principaisobjetivos do acordo entre o Brasil e oFMI: a estabilização do balanço de pa-gamentos. A retirada das quotas decontribuição de alguns produtos comocafé e cacau — afirma — pode enfraque-cer as suas cotações no mercado tnter-nacional e resultar numa queda da re-ceita.

Coletando dados

Quanto à exigência de liberalizar aremessa de royalties ou de taxas deassistência técnica, o economista adver-te que esse assunto está regulamentadopor lei e que, portanto, qualquer altera-ção precisa necessariamente passar pe-lo Congresso. E em relação aos acordosbilaterais de comércio do Brasil comalguns países, contra-ataca: "Até hojenão se tem noticia de que o FMI tivesseimpugnado os acordos bilaterais degrãos com a Uniáo Soviética".

Os técnicos da missão do Fundo queestá no Brasil tiveram ontem mais umdia de trabalho no Banco Central, lnter-rompido por algumas saídas para reu-niões com funcionários de órgãos gover-namentais. Pela manhã, Eduardo Wies-ner, Horst Struckmeyer, Ana Maria Jule Hans Flickenschild estiveram com oSecretário Especial de Abastecimento ePreços, Milton Dallari.Segundo Dallari, os técnicos do Fun-do "quiseram ter uma noção de comoestamos administrando nossa políticade preços". A missão foi ainda informa-da de como o Governo atua em relaçáoa preços Industriais. Segundo Dallari,os membros da missão limitaram-semais a ouvir e a anotar.A tarde, os mesmos técnicos, comexceção de Flickenschild, estiveram naSecretaria Especial de Controle das Es-tatals. Ana Maria Jul voltou a se encon-trar com Carlos Von Doellinger, da Ipea,e com funcionários da Secretaria deOrçamento e Finanças do Ministério doPlanejamento.

Banqueiro inglês está otimistaBrasília — "Rever o estado atual dos

planos de gerência da dívida externabrasileira e trocar idéias sobre o assun-to". Estes foram, segundo o presidentedo banco inglês, Manufacturers Hano-ver Trust Corporation, Harry Taylor. ospratos de resistência de seu almoço,ontem, com o Ministro da Fazenda,Ernane Gaiveas. no Gabinete da Espia-nada dos Ministério

Tayloi apos o almoço que durouhora e meia disse ter se tranqüilizadoquanto à administração dos cerca de 80bilhões de dólares que compõem a divi-da externa do país. "O Ministro Qalvéastem uma visão muito clara do que deveser feito com a divida externa", disseele. Tampouco o assustou o fato de o

Fundo Monetário Internacional (FMI)estar revendo, pela terceira vez em seismeses, as metas traçadas para o Brasil.Questionado sobre este ponto e so-bre a importância vital do FMI para aliberação de empréstimos por bancosestrangeiros, Harry Taylor comentouter certeza de que com as medidas eco-nômicas que o Governo brasileiro estátomando, o país "chegará a um acordocom o Fundo".O banqueiro inglês achou "providen-

ciai" a decisão do Governo brasileiro deampliar o Comitê de Assessoramento(antes composto por quatro bancosamericanos e agora ampliado para com*preender bancos europeus, japoneses ecanadenses).

^ilSBpr

TliWfe 1

H

O Ban

6 £ MiNurfmo DO iMirmod

ÍMBNHBANCO NACONAI DA HABITAÇAO

EDITALNan •,, j-- ^ -c'on'11 <l« Hnbitnçâo —- BNH, sito à Av

Rn?u,«na U° 10 n° 230' fl,,av6s d0 Departamento dêRocursos Humanos, localizado no 7" andai solicita or?®rcCl.,nemo' m endereço acima, do Sf. ARNALDO' iuna?nA"?' ntô o dia 20.06.83 (segunda-feira)fesrStn ^,, 0,° ltl'fondo;ter 0 sou contrato de trabalhorescindido por justa causa, de acordo com o art 482, letra ¦prego) d<1S ' do t,ab,lll>0 '"bandono de em-

Rio do Janeiro, 17 do junho dc 1383

„ banco nacional da HABITAÇÃODEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (P

MINISTÉRIO OOS TRANSPORTES

Langoni admitiu em Nova Iorque que o Brasil vai precisar ainda em83 de uma quantia até USS 3,5 bilhões

Deputados enfrentam barreiras

para entregar convite ao FMI

Brasília — Abílio Rodrigues, ofTice-boy do Banco Central, indagou: "Os Se-nhores desejam alguma coisa? É empre-go?". "Náo", respondeu constrangido oDeputado Genebaldo Corrêa (PMDB), as-sessorado pelo colega Eduardo Mataraz-zo Suplicy (PT). "Viemos em nome dopresidente da Câmara, Flãvio Marcílio,convidar a missáo do FMI para visitar, napróxima quarta-feira, a Comissão de Eco-nomia, Indústria e Comércio da Câmara".

Confuso diante das siglas e nomes, oboy Rodrigues achou melhor encami-nhár-los ao vigilante. Alísando a coronhado 38, Walter Frias remeteu os parlamen-tares ã secretária Terezinha, dizendo: "OsSenhores deveriam ter ido ao assessor deimprensa, mas como já estáo aqui...".Após uma hora de peregrinação no setorde Museu de Valores do Banco Central, osdois deputados conseguiram entrevistar-se com Joris Buyse, técnica de terceiroescalão da missáo. e com Isabel Almeida,brasileira, secretária do FMI nos EstadosUnidos.

Após recusarem o pâo I a água ofereci-dos pelos funcionários do banco, o baianoGenebaldo. presidente em exercício daComissão de Economia da Câmara, e opaulista Eduardo Suplicy iniciaram umdiálogo, misto de português e inglês, comBuyse.

Náo tenho autoridade para nada,mas vamos ver — adiantou a economistabelga.

Entregue, e protocolado, o convite,Buyse disparou:Para visitar isso (a Câmara dosDeputados! de vocês, acho que temos deconsultar Washington, o FMI.Bstudéí nos EUA com o John Li ps-ky, que íntegra esta missáo do Fundo —

contra-atacou Suplicy. tentando, e conse-guindo, um clima propício para algumasperguntas:

Roberto FernandesLá na sua Bélgica vocês tiveramexpurgo dos índices dos salários; vocêstambém desindexaram?Tem tempo que eu náo vou lá —

respondeu Buyse — mas sei que houveuma desindexaçáo. Temos 10% de de-semprego, o maior índice do MercadoComum Europeu.Animado pela resposta, Suplicy ten-tou prosseguir:

Você não acha que este expurgo éalgo muito difícil de fazer? Não acha quevai ser algo muito aleatório, sem contro-le? E assim que acredito. Eu represento oPartido dos Trabalhadores.Oh yeah, você é do PTB — iniciouBuyse, antes de despachar a questão pa-ra a Embaixada da Bélgica:Procure a Embaixada, náo é éticoeu dar informações sobre isto e sobre aBélgica.

A tarde, depois de considerar, comGenebaldo Corrêa, a peregrinação aoBanco à cata ao FMI ("um espelho dopouco caso que ambos dão ao PoderLegislativo") Eduardo Suplicy apresen-tou um projeto transformando em decre-to a portaria que especifica qual a meto-dologia a ser usada no cálculo do INPC.

Assim — explicou — só uma novalei permite alterar a maneira de fazer estecálculo.Com substitutivos dos Deputados

Djalma Bessa (PDS-BA) e Paulo Lustosa(PDS-CE), o projeto teve sua votaçãoadiada para a próxima semana.

A noite, o diretor do DepartamentoOcidental do FMI, Eduardo Wiesner, aquem foi dirigido o convite do DeputadoFlávío Marcílio e da Câmara dos Depu-tados, informou:

Vou responder amanha, mas náoserá pelos jornais".

•REDE FERROVUHA^HHfRSAFHWttlSA,

TOMADA DE PREÇOS004/MMA 7/83

A Rede Ferroviária Federal S.A., atravésdo Departamento Regional de Material desua Regional de Salvador —SR.7, sediadona Praça 11 de Dezembro — Largo daCalçada — Salvador — BA, torna públicoque fará realizar Tomada de Preços, no dia20.6.83, para venda de rodas, truques,rodeiros, eixos, tornos, estruturas de pon-tes metálicas e, aproximadamente, 380 t.de trilhos inservíveis à operação ferroviá-ria, recebendo propostas até às 15:00horas do dia 20.6.83, no endereço acimacitado.

O Edital da Tomada de Preços poderá serobtido em Salvador no Departamento Re-gional de Material da SR.7 e, no Rio deJaneiro, à Praça Procópio Ferreira n° 86 —sala 314. (p

SAMITRI

S. A. MINERAÇÃO DA TRINDADECompanhia AbertaCGC nP 17.179.391/0001-56

México atrai capital externoCidade do México (Rosental CalmonAlves) — Pressionado pela recessáo e pe-la situação de muitas empresas que náo

podem pagar suas dívidas externas, oMéxico reduziu as restrições de sua legis-laçáo para a entrada de investimentosestrangeiros e passou a permitir inclusivea instalação de novas empresas com100% de capital proveniente do exterior.Alguns industriais mexicanos reclama-ram, pois perderam um velho privilégioque lhes dava vantagens nas negociaçõespara associar-se a multinacionais.

No setor trabalhista, a onda de grevessurgida nos últimos dias parecia ameni-zar-se ontem, com a conclusão de acordosna maioria das empresas para aumentosde emergência entre 12,5% e 18% — apretensão inicial era de 50%, posterior-mente reduzida a 25%, mas não obtidaapesar das greves. A central sindical go-

vernista, Confederação dos Trabalhado-res Mexicanos, informou que de mais de 5mil empresas em greve, seus afiliados sóestão parados agora em cerca de 1 mil500.

O Governo só manteve três áreas nasquais continua proibida a participaçãode capital estrangeiro: mineração, auto-peças e química. Em outros setores foramcriadas facilidades para a entrada dosinvestimentos externos, ainda que manti-das algumas limitações.

Foi num almoço na Câmara America-na de Comércio que o Secretário (Minis-tro) de Comércio e Fomento Industrial,Héctor Hemández Cervantes, anunciouontem a uma platéia composta em gran-de parte por empresários norte-americanos que de agora em diante "oinvestimento estrangeiro terá um lugarImportante no futuro do país".

ffip ESTADO DO PARANA

COMPANHIA PARANAENSE DEENERGIA

COPEL

Convite a fornecedores de materiais e equipamentos elétricosPRIMEIRO PROJETO DE ELETRIFICAÇÃO RURAL DA COPEL

' ~~ DE^ERGIA-C0PEL uma concessionária do energia elétrica estabelecida

S;S£ríoeftS^^^ dB da 8qu,s^° <*>ma,ena'5 9 oqu.pamon.osII — Nenhum agente ou consultor externo auxiliará a COPÉL no processo de compras.concetl'cÇ1' * COPEI estará emitindo, durante os próximos dezoito meses, convites

categoria? internacionais para o fornecimento de equipamentos e materiais agrupados nas seguintes01. Condutores de Alumínio IsoladosCondutores de Cobre IsoladosCabos de Alumínio Simples (CA)Cabos de Alumínio com Alma de Aço (CAA)Hastas Aço-CobreCabos de CobreFiosdeAço-CobreCordoalha do Aço02. Meditores Monolásicos e PoMásicos03. TransformadoresdeForça(34.S'13.8kV—3.750 kVA)Transformadores de Aterramento 113.8 kV—300 kVA)W. T ranslofmadores de Distribuição (34.5e13.8kV—220/t27V-05. Religadorese Reguladores de Tensão06. Péra-niios de Distribuição07. Chaves Fusíveis. Tnfásicose Tipo Tandem08. Translormadoies de Mediçáo (corrente e potencial)09 Isoladores de Disco e de pinoOescarregsdofes de Chifre10. ConjuntosdeRádioVHFeDispositivosdeSinalBIP

Quantidade Aproximada2 103 Km412Km1 210tons7.370 tons372 000 unidades76 tons380tons674 tons141.000 unidades22 unidades

, 22unidades-5.10,15.25,45 e 75 kVA) 68 800 unidades502 unidades56 600unidades115.000 unidades2 390 unidades1 950 000unidades104 000 unidades220 unidades

teaoria estiverem disponíveis para distribuiçãoV Neste tntenm. fornecedores e fabneantes, estabelecidos nos países citados no parâorafo iv oue deseiaremser incluídos na ksta de taneamento para recebe, os ranvrtes ^roo^V^lemnamlestar seu inleresso p°i escrito, indicando em que categona pretendem participarA correspondência deverá ser endereçada como segueCompanhia Paranaense de Eneigia — COPEL06 Supnmen,osCaixa Postal 318

r 80.000 — Curilí». Paraná — BRASIL*** 09 dS'a anüncK>' ****

ATA OA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIADATA, HORÁRIO e LOCAL:28 de abril de 1983, és 15.00 horas, na Sede So-ciai. ru cidade de Belo Horiionto. Estado de Minas Gerais. C0NV0CAQÂ0Anúncios publicados no "Minas fierais", "Esiado de Minas". "OGIobo" eT'Jor^ 8 '^83'em pnmeira e única convo-caçao. PRESENÇAS: Acionistas constantes do "Livro de Presença", representando mais de 1/4 (um quarto) do Capital Sociai com direito a voto. Prusentes osAdministradores da Companhia e o representante da Price Waterhouse • Audito-res Independentes. MESA DIRETORA DOS TRABALHOS Presidente-0r Pau-k)Gon;a()4 Secretário-Si. Antônio do Santo Sudário. ORDEM DO DIA: 1) Re-atorio d3 AdministraçJo e Demonstrações Financeiras, e Parecer dos Auditoresindependentes • Pnce Waterhouse •, documentos relativos ao exercício encerra-do em J1 de dezembro do 1982; 2) Aumento do Capital Social, por correção desua e»ptBSJo monelíria, de Cr$ 6.393.473.679.00 fses bilhões, trezentos e no-venta e trés milhões, quatrocentos e setenta e trés mil. seiscentos e setenta e novecruzeiros) para Cr$ 12.645.655.122.00 (do/e bilhões, seiscentos e quarenta ecinco milhões, seiscentos e cinqüenta e cinco mil, cento e vinte e dois cruzeiros)sem emissão de ações novas e com aumento do valor nominal da ação de Cr$W para Cr$ 10.74. nos termos do artigo 167 e § 19 da Lei 6.404/de 15 de.de-zembro dei 1976, dando-se no*i redaçao ao "caput" do artigo 5? do EstatutoiqqoIÃaocdo Conselho de Administração para o biênio de

noc ci P' » ^0S do Conselho Consultivo para o biêniolyaj/iuab, 5) Fuuçao da remuneiação dos Administradores e dos membros doConselho Consultivo, 6) Outros assuntos de interesse social. DELIBERAÇÕES:11 Lolocado em díscussSo e votaçío, foram aprovados, sem reserva, o Relatórioda Administraçío o as Oemonstrações Financeiras, com Parecer dos Auditoresindependentes - Pnce Waterhouse documentos relativos ao exercício encerradoem oi de dezembro de 1982. Abstiveram-se de votar cs Administradores presen-!?• °.s. apruvados foram publicados no "Minas Gerais", "Estado deMinas , 0 Globo' e "Jornal do Brasil" do dia 20 de abril de 1983, os quais ha-viam sido anteriormente colocados à disposição dos Senhores Acionistas, na for-ma do artigo I3J da Lei n? 6.404, de 15 de dezembro de 1976, por anúnciospublicados nas mesmas jornais acima citados, nus dias 25, 26 e 2? do marçoVi Sic cVc^^S.m,b,léu Gera.' Wwu o aumento do Capital Social para Cr$iz.Mo bbp. 122,üü (doze bilhões, seiscentos e quarenta e cinco milhões, seíscen-tos e cinqienta e cinco mil. cento e vinte e dois cruzeiros), pela incorporação da^ cotieç/o monetária do Capital realizado, no valor da Cr$b.2b2.181.443,0u (sois bilhões, du/entos e cinqüenta e dois milhões, cento e oi-tenta e hum mil, quatrocentos e quarenta e três cruzeiros) com o aumento do va-lor nominal da Ação da Sociedade, de Cr$ 5,43 (cinco cruzeiros e quarenta etrês rantavos) para Cr» 10,74 (dez cruzeiros e setenta e quatro centavosl. sememisao de ações novas. Em decorrência, aprovou-se a nova redação do "caput"do Artigo .5? do Estaluto Social, nos seguintes tetmos: "Art. 5P - o Capital So-cal i! de Cr $ 12.645.665.122,00 (doze bilhões, se-scentos e quarenta e cinco mi-

I SiíTr'™ ''"quwiu 8 Cinco mil, cento e vinte e dois cruzeiros) divididoem 1.1 II 4J5.J00 (hum bilh-io, cento e setenta e sete milhões, quatrocentos etimla e cinco mil e trezentas) ações ordiriJrias no valor de Cr J 10 74 (dez cruzei-rose setenta a quatro centavos) cada uma". 3) A Assembléia Geral reelegeu patao Conselho de Administração, para o biênio 1383/1985 os Srs. Paulo Gonzaqa«n9enhei<0. CPF 000 518 296-49. Carteira de Identidade M-'517.701 SSP/MG, residente à rua Bernardo Mascarenhas, 277 • BH; HansSchla-^LyjPgfofMMife engenlieiro, CPF 004.177.856-15, Carteira de Identidade451.012 - SRE/MG, residente à Rua 1. casa 15, Seria Del Rev • Novo Lima-MGFrançois Moyen, Lunemburnuás. uadu, economista, CPF 001.902 506-82 Carteira de Identidade M-174.232-DRE/MG, residente à Alameda das Falcatas, 922-S&SJreiS ,4? Assis *> Oliveira, brasileiro, casado, engenheiro. CPF002.340.12b-72. Larteiia de Identidade M-1.654.709-SSP/MG, residente h ruiAiax Correia Rabelo. 195-8H, sendo também eleito o Sr. Cyro Cunha Melo braSlleno, casado, engenheiro, CPF Ü04.232.116-68, Carteita de Identidade n°4595/D-CREA-MG, residente à Alameda do IpÇ Amarelo. 60 - BH. 4) Para o Con-selho Consultivo lotam reeleitos, tambdm para o biênio 1983/1985, os Srs PauloGonzaga, brasileiro, casada, engenheiro, CPF 000.518.29G-49, Carteira de Identi-dade M-617.701 SSP/MG, residente è rua Bernardo Mascarenhas, 277-8H; Nor-beit wn Kunitzli, luxembuiguôs, administrador de empresa, casado, residenteà Avenue de la Faiencerie, 56, em Luxemburga Alphonse Helfen, luxemburguéscasado, engenheiro, residente em Luxemburgo, Grão Ducado de Luxemburgo.Nofbert Heif^esch, luxemburauôs, casado, industrial. CPF 001.205.706-10 dar-,e'ra,& l„d<ínlltlado nÇJ 7357w/46421-SRE/MG, residente à rua Conda de Linha-m, 428 BH e Hans Schlacher, austríaco, casado, engenheiro, CPF 004.177 856-15 Carteita de Identidade nP 451 012-SRE/MG, tesidente à tua I. casa 15. SertaDel Rey • Novai Lima-MG. 5) A Assembléia Geral fixou a dotação global mensalara o limite de 2.800 (duas mil e oitocentas) Obrigações Reajustáveis do TesouroNacimal paia a remuneração do Conselho de Administração e da Diretoria e adotaçao global mensal ató o limite de 195 (cento e noventa e cinco) ObrigaçõesReajustáveis do Tesouro Nacional para a remuneração dos membros do ConselhoConsultivo. 6) Aprovada a cobrança da taxa de Cr$ 80,00 (oitenta cruzeiros) porCertificado representativo de ações da Sociedade, para cobertura de despesascom o serviço de tioca ou substituição de títulos. 0 Sr. Piesidente esclareceu que«achava esgotada a Otdern do Dia da Assembléia GeralOidináriaequea Assem-

Pi .7» Extraofdmária deixava de ser instalada em primeira convocação, porfalta do quorum" legal de 2/3, como comprova o Livro de Presença dos Acio-nistas. devendo ser promovida a segunda convocação, quando a Assembléia Geralb*traordinéna se reunirá com qualquer numero, na forma da Lei. 0 Sr. Ptesiden-tBu i. . u franc0 0 palavTa íte'a fweroío uso o Diretor Presidente, Dr. Cyro Cu-nha Melo, que fez o seguinte pronunciamento: "Senhoras Acionistas: como ó doconhecimento geral atrais de comunicação da Companhia às Bolsss de Valorese a Lomissão de Valoies Mobiliários, a Samitn. em 22 de março de 1983 iniciouAção Judicial rui Justiça Norte-Americana, em Nova Iorque, contra a Utah lnter-national Inc. e outras empresas subsidiárias da Utah. inclusive a Mineração MarexLtda, que participa, conjuntamente com a Samitri. na Samarco Mineração S A.A referida ação segundo constou da mencionada comunicação ao público e aosacionistas, tem por objetivo dat por rescindidas as obngações da Samitri paracom a Utah e suas subsidiárias participantes do Ptojeto Samaico, bem como visaa restituição do montante investido pela Samitri na Samarco ou, alternativamente, a reparação dos prejuízos sofridos pela Samitri, tudo com fundamento nas tazoes expostas na petição inicial, que incluem o não cumprimento dos compro-missos assumidos pela Utah quanto à comercialização da produção da Samarcono mercado notte-emeticano e a inenatidâo substancial das declarações da Utah,»suas subsidiárias, com base em que a Samitri fundou sua decisão & participardo Projeto. 0 valor da indenização será determinado pelo Tribunal incumbido deapreciar a causa, sendo - - - - -c»l que a Samitri cc~!respeito, que a açío dos entre a acionistas da Samarco e a lepaiaçáo. pela Ütahe"suassúbãdíárías. dosprejuízos sofridos pela Samitri. náo visando as operações da Samarco. A partir doajuizamento da açao e atá a presente data, a Samitri. através úa seus advogados,tem desenvolvido todos os atos necessários ao inicio da lase contraditória do pro-f-esOj náo havendo ainda nenhum novo evento tiiono de tegistro (3) Cyro CunhaMelo . Ninguém mais desejando fazer uso da palavra, o Senhor Presidente, emseouida, informou que a ata da Assembléia Geral S8ria lavrada em forme de su-mano e que as documentos submetidos i apreciação dos Senhores Acionistas,apôs numerados seguidamente e autenticados pela Mesa. permaneceriam arqui-«dos na Companhia conforme eutoria o artigo 130, § IP. e alínea V. dilti6.404. de 15 de dezembro de W76. Em seguida suspendeu os trabalhos de At-sembléia pere lavretura da ata. Reiniciados os trabalhos, foi a ata lida. aprovadae assinada pelos membros da Mesa eocionstas presentes, (aa) Antonio do SantoSudário - Secretário, Paulo Gonzaga - Presidenta Pauiino Furtado de Mattr*Hans Schlaçher; Notbert Reinasch. Paulo Cezar Castelo Branco Chtvai da Are-w: nti Mane Mayer; Cvro Cunha Melo; Frinçoò Moyen: René Heuwett ppa Cia Central de Administração e ftmicipações; Antonio Carlos da Viveiros ppde Banco Itad de Investimentos S.A. José Borrei Costa; Paulo César EstevioNetto - representante da Príce Waterhouse Auditores Independentes, Raul Ma-cha^j Horta pp de Cia. Siderúrgica Beigo-Mineira Simío Azulev, Mfcio de Ai-José Auíusw <* Cançado. ESTA fc COPIA FIELDA ATA QUE SE ACHA TRANSCRITA ÀS FLS. 12v a 15 00 TERCEIRO

ÍLY58 ÇE ATAS 0AS ASSEMBLÉIAS GERAIS DA SA MINERAÇÍ0 0ATHINOAOE. DA QUAL FORAM EXTfiAiuAS 5 COPíaS DATILOGRAFADAS PARA OS FINS DE DIREITO Belo Horizonte, 28 de abril de 1983 (aiAntonio do Santo Sudéno-Secretério. (a) Paulo Gonzaga-Presidwte. Mtmuenodas Minas a Eneryia - Departamento Naacnal da Producio Migrei - Aprovadona termos do art 97 do Decreto n9 62 934 de 02-7-% anao am vmi o com-anta no processo nP DNPM 3 438/39 Em. 13.05 82. ia) Maiü Neide AfonsoRiíeiio - Chefe da Secçáo de Emorasa de Mineraçío.<WC0J6 588 505/83 - 08 JUN 1983 - Junta Comercia? do Esado de Min» Ge-rea - CERTIDÃO - Certifico queesta documento pejas as ta»jo foi arquivadone data e numero aposto» mecimamema CéSoCot»P»d»co Serrs'.»ii> Gf"?;

^W||||||^'tfki

Ruy Bar re to presidiu o terceiro CongrassoNacional das Associacoes Conierciais

—«— CAIXA—____-BtajSMSWifOKimoHB*BOWBiiiii«»I HMMHflMHNHHHHMHHI$-3g&&wflB ¦ ' ¦ .'x'^cMr-^t-'mm

A vi#te ;#¦> if8 ^ps| •»:»(,V' ^SnlrvKP

¦—¦»¦»—* b) aprovar a deslinagao do lucro liquido e a dislribuipSo de dividendos;• aS^SL - nnrrrm c' e'e"»^° Membros do Conselho de Administrate e do Conseiho Fiscal e

sNBPflft nEFEITURA dar cumprirriento aos arts 152 e 162, § 3 . da Lei n.' 6 404 76, eDA CIDADE d) aprovar a corregSo da express^o monetaria do capilal social (Cr$DO Rin nc lAMClon 197 994.240 000.00) nos termos do an. 132. IV, da Lei n • 6 404 76,

MxSSxffl) U^J nlU Ut JAlNtlnU — na mesma ocasiSo e na lorma do par^grafo unico do art 131 daLein 6 404 76.convocar Assembieia Geral Extraordin&na dos Aclonistas. para

MARINA DA GLORIA a) del berar sobrer> n r-» a r ¦ «r> a « - Ar-« ' ~~ 0 aumenlo do capilal social de Cr$ 202 106 880 000.00 para Cr$

VACjAS PARA EMBARCACOES s461.203.200.000,00(art. 166,incisosIeIVdaLein 6.404 76) medianlecapitali/agSo da "Reserves de Capital" (CrS 251 624 659 735,80) eComunicamos aos adeptos do Esporte Nauti- ^ par^da

^Reserva de Lucros^'(Cr$ 7.471.660.264,20). sem modi^aijlso ^

^c)

tratar de assuntos de interesse geraldasociedade,

285-3749. Presiddncia, mandei lavrar esta ATA que vai assinada pelo Sr. Presidente e pelos denialsConselheiros presentes e por mim rubricada em todas as folhas. p£| >;

' Angelo Cajmon de Sa ' Odette de Castro Gouvela l'

/\ ^ Karlos Rischbieter . **

J \ Luiz de Moraes Barros

J ^2o N*S'0,J°S' —J.CD.F.—MAY 25 1983 GARSON INAUGURA-V °n - REG. SOB N-S3.,.3504 SUA 28a. LOJA NO CATETE.

* *¦>. rpoTinAn. r^ i JUNTA C5)MER£IA.L ?P D1?TRII° fEDERAL Com ° presence de convldados, fornecedores. Catete, 253 e tombem uma das mois bonilaiy/ r wm*0m""l CERTIDAO. Certifico que por despacho do Presidente da Junta, fica arquivado e registra* dientes e omigos, foi inaugurada no Catete, do bairro

^7/ *7- dosobnumeroedataestampadosmecanicamente. mai» uma loia Gorson. Dotado de todo a Acomponhodo dos diretores da empresa este-

/ nfJM/ y* ass.) Paulo Henrique Gomes da Cruz funcionalicode QUO exige uma loja moderna, ve presented inaugurate o Dr. Abraham* IAS y\ Secretdrio-Geral ° «ovo loja Garson, localizada 6 rua do Garson, presidente da organ, rai^o.

AUSCn AnC WN.IST6HIQ.D0 interior minist6riodo interior ^

MINIST6RIO DO INTERIORn» IOU nUO ^Q^DNOB =H\ ^OrnMno ——ll

->8rn.vr.0 =7

NAVFRANTF^ DEPARTAMENTO NACIONAL r DERARTAMENT0 NACI0NAL A—rDERARTAMENT0NACI0NAL

o^nl ..,1 0E OBRAS DE SANEAMENTO DE QBRAS DE SANEAMENT0 DE 0BRAS DE SANEAMENTOSCARLET MOON e NELSON MOTTAavisam aos que navegam nas AVIS0 I AV,S0 III AVISO HI

SSST EDITAl DE CONCGRRENCIA EDIIW. DE CONCORRlNCIA EOIIAL DE CONCORRIHCIA

Jutols'VptTrevelS f 35"A/83 OC^N^ta^d.u-w.-NB.

, fjofjuo o ov<j a. 0 Chefe do Nucleo Executivo de licitaQdes — NEL do do Departamento Nacional de Obras de Saneamento— 0 chefe do Nucleo Executivo de Licita?6es —|JA|F kiiA *|i|| Departamento Nacional de Obras de Saneamento —DNOS, DNOS, comunica, que 16 horas do dia 19 de julho de ' I NEL do Departamento Nacional de Obras de Sanea-H||lr M D11 If lyi comunica. que As 15 horas do dia 19 de julho de 1983 na 1983 na Sede DNOS. serd realizada uma Concorrdncia mento — DNOS, comunica, que As 11 horas do dia I

»nw ¦ bill Sede do DNOS. sert realizada uma Concorrftrtcia para para execugflo de servi?os de dragagem de canais 19 de julho de 1983 na Sede do DNOS, sera realizadaMas NOITES CARIOCAS volta «»%#> de 88.rviSos,de dra^a9em e realizagao realizagSo de obras cornplementares nas bacias do ZiTdf^lTreSa dfobS^sua MM. nests segunda- I^STTXX^SlttSfti H»- <"*, 5 ?'

*Med" *** MM' SSS?« 83Sfeira, as 23 horas, com: Gongato e outros. no Estado do Rio de Janeiro. 8* Diretona ? !n Va , Municlrtos de Maca6, S3o J«^o da Barra e CampoaOSCAR NIEMEYER, WALTER UMA JR., FER- Regional do DNOS (8* DR) (S t0na

9'°n 0S 1 dNOSK? DR?'0 eir°' et0"a 691003 60

nnn Rr^ JP> ^ ABO- As firmas interessadas poderSo obter inlormagCies no As firmas interessadas poderao obter informac6es ' As firmas interessadas poderSo obter informa-BORAS SELVAGENS. NEL e adquirir 0 Edital com a ESPECIFICACAO n° 35 A83 rl0 e adauirir 0 Edital com a ESPECIFICACAO n° 36 ' <?&es no NEL e adquirir 0 Edital com ESPECIFICA-

na DivisSo Financeira, locaSzados na Sede do DNOS, A Av. reSZ CW) N° 38A-83 r»Div®ao Financeira kjcaliadoanajg&mk Presidente Vargas n° 62, na ddade do R,o de J8ne,ro_Rj, F'^nce ra. tocahzados na Sede do do DN0S. A Av Presidente Vargas n° 62 naBcfiQ&a 00 118 Sede da 8* DR. situada d Avenida Brasil n° 2040, na DNOS, d Av. Presidente Vargas n° 62. na cidade do Rio Cidade do Rio de Janeiro-RJ ou na sede da 8s DR,

cidade do Rio de Janeiro—RJ la) Albert Amand de Janeiro-RJ, ou na Sede da 8s DR. situada na Avenida 1 situada na Av Brasil n° 25 040 na Ctdade do Rio de(Qfl Berredo Bottentuit (Chefe do Nucleo Executivo de Licit#- Br8811 n" 254°- 03 C|dade do Rio de Janeiro-RJ (a) Albert • Janeiro —* RJ. la) Albert Amand de Berredo Botten-

gdes-Substituto) Amand de Berredo Bottentuit (Chefe do Nucleo Execute \ \ tuit (Chefe do Nucteo Executivo de UcttaQfces —• suosthvo de Ucita^&es-Subsiitutoh ! tuto) \

fc———r— 1 11 .1 11 1 11 n, -- y. |n ¦¦¦¦¦¦¦¦¦aBpHanMHanHnHMIMMHHHHHi MHBHHHWMIMMMHMMMBMMMHHMMMBMHnHnMMniMMn¦ 1 1

—J.C D.F —MAY 25 1983REG. SOB N." 53.1.3504

JUNTA COMERCIAL DO DISTRITO FEDERALCERTIDÃO: Certifico que por despacho do Presidente da Junta, fica arquivado e registrado sob número e data estampados mecanicamente.

ass.) Paulo Henrique Gomes da CruzSecretário-Geral

EMBRAFILMEEMPRESA BRASILEIRA DE FILMES S.A.

EDITALA EMPRESA BRASILEIRA DE FILMES S.A. -EMBRAFILME comunica que está à disposição dosInteressados, na Rua Mayrlnk Veiga n.° 28 ¦ térreo,Rio de Janeiro • RJ, EDITAL DE TOMADA DE PREÇOSN.° 02/83, para fabricação de Bobinas de IngressosPadronizados.

Rio de Janeiro, 17 de junho de 1983

Fernando Vidal ManhêesPresidente da Comlssáo de LicitaçAo

MIÚTUR

BANCO DO BRASIL S.A.I GC 00 000 000 0001 91

ATA DA REUNIÃO ORDINARIA OO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. REALIZADAAOS SEIS DE ABRIL DE MIL NOVECENTOS E OITENTA E TRÉS

Aos seis dias do mês de abril do ano de mil novecenios e oitenta e três. as doze horas,sob a presidência do Dr Oswaldo Roberto Colin, realizou-se reunião ordinaria do Conse-lho de Administração (correspondente aquela que deveria ser realizada na segunda quin-zena de abril), encontrando-se presentes os Conselheiros Drs. Ângelo Calmon de Sa.Car-loman da Silva Oliveira. Carlos Geraldo Langoni, Cid Herâclito de Queiroz, Eduardo deCastro Neiva, Karlos Rischbieter, Luiz de Moraes Barros e Nestor Jost, e, na secretaria dostrabalhos, o Chefe do Gabinete, em excercicio. da Presidência, Sr Paulo Maurício Gui-maráes de Andrade

Estavam presentes ainda os Membros do Conselho Fiscal do Banco, Drs Guilhermeda Silveira Filho. Odette de Castro Gouveia. Sérgio Andrade de Carvalho e Waldemar Ri-beiro, ausente, por motivo de lorça maior, o Conselheiro Dr Maurício Chagas Bicalho

Aberta a reuniào, loram apreciados os assuntos trazidos pelo Sr Presidente, sobro osquais o Conselho de Administração assim decidiu

1) aprovar a recontrataçào da Campiglia S Cia SC Auditores Independentes para osserviços de auditoria externa do Banco relerentes ao exercício de 1983. observa-das no caso as condições admitidas pela Diretoria em reunião de 6 A 8:*

2) homologar decisão da Diretoria de 6 •! 83. relativa a correção da expiessào mone-tãria do capital social e ao aumento do capital, mediante incorporação de ReSer-vas de Capital" e de parte da "Reserva de Lucros , sem modilicaçào do numero deações omitidas; e

3) autorizar o Sr Presidente aconvocar Assembléia Geral Ordinária dos Acionistas, a fim dea) tomar conhecimento do Relatório da Administração e examinar, para deli-

beração, contas, balanços, demonstrações tinanceiras. pareceres do Conse-lho Fiscal e dos Auditores Independentes, relativos ao exercício de 1982,

b) aprovar a destinaçào do lucro liquido e a distribuição de dividendos;c) eleição de Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal o

dar cumprimento aos arls 152 e 162, § 3 . da Lei n.« 6 404 76, ed) aprovar a correção da expressão monetária do capital social (Cr$197 994 240 000,00) nos termos do ari 132. IV, da Lei n " 6 404 76;na mesma ocasião e na lorma do parágrafo único do art 131 da Lei n 6 404 76.convocar Assembléia Geral Extraordinária dos Acionistas, paraa) deliberar sobre

— o aumento do capital social de Cr$ 202 106 880 000.00 para Cr$461 203 200 000,00 (art 166, incisos I e IV da Lei n 6 404 76) mediantecapitalização de "Reservas de Capital" (CrS 251 624 659 735.80) eparte da Reserva de Lucros" (CrS 7 471 660 264.20). sem modificaçãodo numero de ações emifdas (Lei n." 6.404 76, arts 167, § 1.", e 169§1.°):ii — a conseqüente alteração do texto do art 4." dos Estaludos Sociais;

b) homologar participação acionária nas empresas; Banco de Desarrollo deiParaguay S.A (COMDESA), Arab Latin American Bank S A (ARLABANK),Export Credit Insurance Corporation ol Singapore Ltd. (ECICS) e COBRA-Computadores e Sistemas Brasileiros S.A ; e

c) tratar de assuntos de interesse geral da sociedade.As Assembléias realizar-se-ão no dia 20 4 83, em primeira convocação Não navendo

quorum' legal para a sua instalação, serão elas convocadas para o dia 27 4.83, em se--gunda e ultima convocação

E nada mais havendo a tratar, o St. Presidente deu por encerrada a reunião, da qualeu, ass.) Paulo Maurício Guimarães de Andrade, Chefe do Gabinete, em exercício, daPresidência, mandei lavrar esta ATA que vai assinada pelo Sr. Presidente e pelos demaisConselheiros presentes e por mim rubricada em todas as folhas.CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOass.) Oswaldo Roberto Colin' Ângelo Calmon de Sá

Carloman da Silva OliveiraCarlos Geraldo LangoniCid Herâclito de QueirozEduardo de Castro NeivaKarlos RischbieterLuiz de Moraes BarrosNestor Jost

CONSELHO FISCALass.) Guilherme da Silveira Filho

Odette de Castro GouveiaSérgio Andrade de CarvalhoWaldemar Ribeiro

BANCO DE DESENVOLVIMENTODO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S. A.

BD-Río

AVISO DE OFERTA PÚBLICA1 O Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio de

Janeiro S A. BD-Rio pelo presente Aviso de OfertaPublica, cumprindo a Resolução n° 469 do Banco Centraldo Brasil, comunica aos eventuais interessados quecolocou a venda o imóvel abaixo mencionado, avaliadoem CrS 110.000.000.00 (cento e dez milhões de cruzei-ros),. havido em composição de créditos seus— Área de terras com 194,87 hectares desmembrada

do ter reno da antiga Fa"zenua Manga Larga, localizadaem Itaipava. 3o Distrito de Petrópolis/RJ, vinculada aoInstituto Biasileiro de Desenvolvimento Florestal nostermos do projeto de reflorestamento n" 1188 70(Lei n° 5 106, de 02.09.66).

2. O Memorial Descritivo da área estará a disposição dosinteressados, na Praia do Flamengo, n" 200 — 23° andar.Gerencia Administrativa das I4h ás 17 00 horas.

3. As propostas deverão ser apresentadas até as 17 00(dezessete) horas do dia 30 (trinta) de julho de 1983, noendereço acima.

4. O BD-Rio poderá, se assim for do seu interesse, recusarqualquer proposta ou todas, sem necessidade de justi-ficar-se.

Diftjtoria (P

ECONOMIA NEGOCIOS

írreír

O preMdenle do Bánejj, MarceloAlencar, denunciou ontem, na OPI riasestatais, em depoimento na AssembléiaLegislativa, a "administração Irregularda agência do banco em Nova Iorque,"definindo como "um exagero" os gas-tos com a agência no período compreemdldo entre novembro de 81 e marçodeste ano. Só em alugueis, o BanerJdesembolsou no período inicial de olfomeses em que praticamente nflo fundo-nou cerca de 400 mil dólares (em tornode Cr$ 200 milhões).

Marcelo Alencar estranhou prlnel-palmente o contrato do gerente daagôncla de Nova Iorque, SebastiaoBrandão Borges, que recebia um saláriode 8 mil dólares por mês em 80 (cerca deCr$ 4 milhões 000 mil ao câmbio deontem) e teve sou salário reajustado emmarço deste ano, poucos dias antes daposse do Governador Leonel Brlzolapara 60 mil dólares (cerca de Cr$ 30milhões 900 mil), com retroatlvldade amarço de 82. Ou seja, o salário de 00 mildólares passaria a ser pago desde marçode 82.

Exagero

O presidente do Banerj, ao deporontem na CPI que apura o ftinclona-mentò das 28 companhias estatais, pa-raestatais, fundações, autarquias e so-ciedades de economia mista, conslde-rou também um exagero o valor docontrato de aluguel fixado em 500 mildólares por ano, em novembro de 81 ioequivalente ao cambio de ontem a CrS257 milhões). Durante os primeiros oitomeses, quando praticamente náo fun-cionou. o Banerj gastou cerca de l()0 mildólares.

Ele entregou aos deputados váriosdocumentos secretos do Banerj conten-do os balanços dos empréstimos e ope-

rações financeiras realizadas nos ultllmos quatro anos, mas concentrou suasdenúncias na administração irregularda agência de Nova Iorque".

Segundo q Deputado Heitor Furta-rio, do PDS, a direção do Banerj estáestudando o fechamento da agência deNova Iorque. Ele explicou também queos documentos fornecidos por MarceloAlencar seráo, mais adiante, examinados por peritos especialmente contrata-dos pela CPI das estatais.

O Deputado Eduardo Chual. vice-líder da bancada do PDT. na Assembléia Legislativa, disse que os antigosdiretores do Banerj. na gestão de IsraelKlabln, deverão ser convocados paranovos depoimentos, com base nas Infor-maçócs e denuncias apresentadas pelopresidente do Banerj,

O poder de uma CPI, na sua oplnláo,é relativamente grande, embora ela náotenha poderes decisórios. Suas funçõesconsistem em indagar e investigar sobredenúncias relativas a problemas especl-fleos. Seu relatório final, caso concluaconfirmando a existência de irregular!-dade, é encaminhado á ProcuradoriaGeral da Justiça, que o examina e con-firma se ha base para abertura de pro-cesso.

A CPI é requerida com base na subs-criçào de um terço dos deputados. NaAssembléia ou na Câmara de Depu-tados, funcionam cinco CPIs de cadavez, sendo que uma nova CPI so podeser criada quando se encerra algumaoutra.

A CPI das estatais faz parte de umpacote de cinco CPIs negociado junta-mente com a composição da mesa daAssembléia Legislativa estadual, emmarço deste ano. sendo aprovada peloscinco Partidos políticos

(~\\i MINISTÉRIO DO INTERIORO;

DEPARTAMENTO NACIONALDE QBRAS DE SANEAMENTO

AVISOEDITAL OE CONCORRÊNCIA

N° 36-A/83O Chefe do Núcleo Executivo de Licitações — NEL

do Departamento Nacional de Obras de Saneamento —DNOS, comunica, que às 16 horas do dia 19 de julho de1983 na Sede DNOS. será realizada uma Concorrênciapara execução de serviços de dragagem de canais erealização de obras complementares nas bacias doLitoral Centro, do Sul e do Médio Paraíba, nos Munici-pios de Itaguai, Rio de Janeiro. Nova Iguaçu e outros, noEstado do Rio de Janeiro. 8* Diretoria Regional do DNOS(8* DR)

As firmas interessadas poderão obter informaçõesno NEL e adquirir o Edital com a ESPECIFICAÇÃO n° 36-A/83 na Divisão Financeira, localizados na Sede doDNOS, à Av. Presidente Vargas n° 62. na cidade do Riode Janeiro-RJ. ou na Sede da 8* DR. situada na AvenidaBrasil n® 2540. na cidade do Rio de Janeiro-RJ. (a) AlbertAmand de Berredo Bottentuit (Chefe do Núcleo Executi-vo de Ltótaçôes-Substituto).

PREFEITURA;mm DA CIDADE

DO RIO DE JANEIRO

MARINA DA GLÓRIAVAGAS PARA EMBARCAÇÕESComunicamos aos adeptos do Esporte Náuti-co que estejam interessados nos serviços deapoio da Marina da Glória, que entrem emcontato com a Administração, ou pelos tels.205-6447 e 285-3749.

COMUNICADO

Comunicamos aos Srs. Proprietários de em-barcações, que se encontram com a diária emdébito, que entrem em cofitato urgente com aAdministração da Marina da Glória — Aterrodo Flamengo. Informações tels: 205-6447 e285-3749.

Empresários acham que liara é

do decisão pela livre empresa

NAVEGANTES

MINISTÉRIO DO INTERIOR

^CDNOBDEPARTAMENTO NACIONALDE OBRAS 0E SANEAMENTO

AVISOEDITAL DE CONCORRÊNCIA

N° 38-A/83 ¦

0 chefe do Núcleo Executivo de Licitações —NEL do Departamento Nacional de Obras de Sanea-mento — DNOS, comunica, que às 11 horas do dia19 de iulho de 1983 na Sede do DNOS, será realizadauma Concorrência para execução de serviços dedragagem de canais e realização de obras comple-mentares nas Bacias do Baixo Paraíba e Macaé, nosMunicípios de Macaé. Sâo João da Barra e Campos,no Estado do Rio de Janeiro. 8" Diretoria Regional doDNOS (8* DR)

As firmas interessadas poderão obter informa-es no NEL e adouirir o Edital com ESPECIFICA-kO N° 38-AB3 r\a btvisáo Financeira localizados na

do DNOS. A Av Presidente Vargas n° 62 naCidade do Rio de Janeiro-FiJ, ou na sede da 8a DR,situada na Av Brasil n° 25 040 na Cidade do Rio deJaneiro — RJ (a) Albert Amand de Berredo Botten-tuit (Chefe do Núcleo Executivo de Licitações — suosti-tuto)

o exercício da atividade dafiscalização e dimensiona-mento da ação empresa-rial do Estado;

Drástica e urgente redu-çáo nas taxas de juros paradesestimular a especula-çáo financeira esteril e pro-mover a retomada do cres-cimento da economia, in-vertendo o processo de de-semprego, reduzindo-o aníveis suportáveis e asse-gurando oportunidades detrabalho aos brasileiros,

Reforma tributaria com-pativel com urna nova es-trutura federativa e com oefetivo equilíbrio na distri-buiçâo de renda entre aspessoas e regiões geografl-cas"E hora de exigir a aber-tura econômica e de reto-mar o desenvolvimento",finaliza o documento.

Participam do 3o Con-gresso Nacional das Asso-ciaçôes Comerciais o presi-dente da Confederação dasAssociações Comerciais doBrasil e do Congresso, RuiBarreto; o presidente daFederaçáo das Associa-çòes Comerciais do Paranae vice-presidente do Con-gresso. Carlos Alberto Pe-reira de Oliveira; o presi-dente da Federaçao dasAssociações Comerciais doEstado de Minas Gerais ecoordenador geral do Con-gresso. Francisco Guilher-me Gonçalves; o presiden-te da Federaçáo das Asso-ciaçóes Comerciais do RioGrande do Sul e relatorgeral do Congresso. CésarRogério Valente; o presi-dente da Federaçáo dasAssociações Comerciais doEstado de Sáo Paulo e se-cretário-geral do Congres-so. Guilherme Aflf Domin-gos, além de presidentes-de Associações Comerciaisde outros 22 Estados.

GARSON INAUGURASUA 28a. LOJA NO CATETE.

AVISO AOSr~\V MINISTÉRIO DO INTERIOR.o; DNOB =======

DEPARTAMENTO NACIONALDE OBRAS DE SANEAMENTO

AVISOEDITAL DE CONCORRÊNCIA

N° 35-A/83O Chefe do Núcleo Executivo de Licitações — NEL do

Departamento Nacional de Obras de Saneamento — DNOS,comunica, que às 15 horas do dia 19 de julho de 1983 naSede do DNOS. será realizada uma Concorrência paraexecução de serviços de dragagem de canais e realizaçãode obras complementares nas Bacias do Litoral Centro eMédio Paraiba. nos Municípios de Magé, Niterói, SâoGonçalo e outros, no Estado do Rio de Janeiro. 8* DiretoriaRegional do DNOS (8* DR).

As firmas interessadas poderão obter informações noNEL e adquirir o Edital com a ESPECIFICAÇÃO n° 35-A83na Divisão Financeira, localizados na Sede do DNOS, è Av.Presidente Vargas n3 62, na cidade do Rio de Janeiro—RJ,ou na Sede da 8* DR, situada à Avenida Brasil n° 2040, nacidade do Rio de Janeiro—RJ (a) Albert Amand deBerredo Bottentuit (Chefe do Núcleo Executivo de Licita-çôes-Substituto)

EDITAL DE NOTIFICAÇÃOA CAIXA ECONÔMICA HJH HAt. Mial cki Rio JrtfMMfo, noiiflcd o*>mutuários Abaixo rAl/iGlOfUKk>) no p»a/o nvwmo do 70 Mnm) fiwt. {mmfooulan/fiçAo tias pfflilaçôt** do w»ui coou/Mon hdbilaciorwtis sob pfm<itio execuçôo110,241 frCknW SOfQK) tf© MO'#©»110 778 Lourfynl do AlfíKJWfi Pu©*118.368 Menino Rosa do Qlrv©un11M470 Paulo SiKwno Sohwftntot802.365 AfY Ciaudino do rodo819 106 Aodios Corcós Pons820.387 José Roberto Plácido da Cunha t foir#830 936 Mauro João dos842!)27 JosO RobOfio Nogueira Cosanno842 528 lama Mana Açíoly VoIIoüo842 668 Joaquim oa Silva Hiboiro841590 Augusto Cr»*ar Modairos RkxiH4G0?? Mana do Cafmo Silva d« Affca L«áo048 099 Francisco Sarmento GuimarãesB!>l 20? Wflflnor HnlutuB73 870 Joaquim Soarestí?8 044 Niio Xavier Baptista (-lho878 301 Antonio Nieolau da Silva878.713 Lul? Ricardo Guodorv878,763 Cloilon FonsocaLOCAI PARA PAGAMENTO DICOBRJ AV RIO BRANCO, 17416° andar <P

"O que ostii em iok» ni>«ta oportunidade em quereajustes drásticos devemser feitos na economia bra>sllelra núo e só a correçãodos desequilíbrios, mas,principalmente, a defini-çúo do sistema econômicoque se quer preservar nopaís. Ou se contém a expansao estatal ou o Brasilcaminhará para o capita-llsmo de Estado," A adver-tòncla consta do relatório(Inal do 3a Congresso Na-cionnl das Associações Co-merclals, que se realizouentre os dias 12 e 14 emBelo Horizonte.

O documento defende ocaminho da livre empresa,da liberdade de empreen-der e da abertura económi-ca. "Neste momento, noBrasil, o tempo é de deci-sóes firmes e corajosas,nao comportando pôster-nações. Nao se pode adml-t ir que a espiral inflacioná-ria se acelere e desestabili-ze o pais, nao só do ponto-de-vista econômico, comodo político e social. Náo sepude também admitir queo ajuste da economia pe-nalize, mais uma vez, asempresas privadas e os as-salariados, sem que ittualou maior ônus seja impôs-to ao setor publico", diz otexto assinado por 27 As-sociaçòes Comerciais dopaís.

CONTRA AESPECULAÇAO

Os empresários susteníam que e tempo de o Go-verno most rar a naçao quequer e pode controlar asempresas estatais e sub-metê-las à mesma austeri-dade a que o setor privadovem sendo submetido des-de 1981. "E tempo'de mos-trar a todos que novos sa-crificios sâo necessários,mas que seráo equanime-mente distribuídos e per-mltirào a superação das di-ficuldades. E tempo de in-cèntivar a produção e de-sestimular a especulaçãofinanceira", advertem.

O documento critica asdecisões tomadas Isolada-mente, em gabinetes, "asquais longe de propiciar asindispensáveis e urgentescorreções, continuam pro-movendo resultados ad-versos aos esperados,acumulando sacrifíciosquase Insuportáveis paratodas as classes sociais. Edefende o dialogo e a bus-ca do consenso;"É tempo, também, deabrir as discussões sobre averdadeira união nacionalpara superar a crise... Etempo de atitudes que res-tabeleçam a confiança detodos — empresários, tra-balhadores. donas-de-casa. profissionais liberaise estudantes — nas medi-das a serem adotadas, pa-ra não tornar inviáveis a

recuperação econômica e agrande obra política doGoverno, que é a aberturademocrática".

As Associações Comer-ciais do país se colocam âdisposição do Presidenteda Republica para contri-buir na busca de soluções,com a adoção de uma poli-tica econômica que pro-mova as correções neces-sarias com o menor custosocial possível. Destacamque e "Imprescindível aadequação de correçãomonetária ã realidade pre-sente".

Apresentaram, atravésdo relatório, as condiçõesmínimas que consideramnecessárias para que "anação volte a confiar pie-namente em suas lideran-ças e retome o caminho dodesenvolvimento económi-co e social". Sáo as se-guintes:Renegociação global dadivida externa em termoscompatíveis com a realida-de brasileira.

Reordenaçáo da econo-mia no campo interno,através de ampla e imedia-ta revisão de prioridades eda realocação de recursosem atividades intensivasem máo-de-obra e insumosnacionais. Isso permitiraque, simultaneamentecom o objetivo de equili-brar as contas externas, opais possa sustentar ummínimo de crescimentoque torne seu esforço so-cialmente menos dolorosoe economicamente maiseficiente;

Redução do déficit pü-blico através de corte dosgastos de custeio e contro-le rígido das despesas eprogramas das empresasestatais através do Con-gresso Nacional, fórumadequado e legítimo para

SCARLET MOON e NELSON MOTTAavisam aos que navegam naságuas das NOITES CARIOCASque hoje, excepcionalmente,não vai ter animação, toquesculturais, papos e revelações.

HOJE NÃO TEMMas NOITES CARIOCAS volta àsua telinha nesta segunda-feira, às 23 horas, com:OSCAR NIEMEYER, WALTER UMA JR., FER-NANDA TORRES, KID ABELHA E AS ABÓ-BORAS SELVAGENS.

Com o presença de convidados, fornecedores,clientes e amigos, foi Inaugurada no Catete.mais uma loja Garson. Dotada de toda afuncionalidade que exige uma loja moderna,a nova loja Garson, localizada à rua do

Catete, 253 é também uma das mais bonitasdo bairro.Acompanhado dos diretores do empresa este-ve presente à inauguração o Dr. Abra ha mGarson, presidente da organização.

i

JOKw^DOBHAsa rT~^.. ^EOMOS E NAVIOg IBm.

de cabotagem e oilo T* § , {J////o/t, 'J////////////>({J//wj

ggturbinas da VRSS Servigo

do cargo convoncional para: Oriente Mddio. I~a®m '"•'wAo^conslclewida pcla^Droa BEIRUTE-A^M-JEMAH- DA MMAN

dc um navio roll-on-roll•off,comcoihUqOcsdeopcrnr 'i•.<>• v 1 ¦¦•>'<' «M,R5^?J"A"" Noporto "COLOHAOO" . , ia.9t/nr"nu cubotnKeih, no valor de 17 mllhui-s dc dolnres, ^ ^ £t —Indiana ib?o/oo "Texas" .... ' 213o/oeolto turbinas para a hidreliHricu do llhn Grande que >1 , , ; !. | jS-Jgfl| • iscnldmlo Limauoi (Chipro)

S'doia'rcr1"'1,0 ('USt° aPr°X1' i

jft Armndor pouul transport, „r6„„o, c.fBai to „

Com C3ta« dims operacflos qomerclnls jd pratlca- . Si .- - |.

VBLXl - " 3S£t EXPRESSO MERCANTIL AG^NCI A MARlTIMA ITT1Amente decidldns, 0 Brasll espera conseiiulr aumenlar S* "v?* iti' —««39S9 n,„ . , . innM LI UA.

siu>stancfwme.ite suas export|jS6es de commodities \fflox))oria(,'ilo cames bovlna sulnn' num volume anuai .M.ka MW——estimado 30 mil t°neladas As noKOclagOcs ^

que ampliar 0 comfirclo com 0 Governo sovtet^e HRPrnulto Importante para 0 Brasil atlnglr o saldo de As ohm s do norto di> Se dpi ilia tfim nrinrMn.l* n7 1 V I «¦**• Ut NAVtuAUAU LLOYD T^PT Mbilhdesde dolares na balanga comerclal. Nos ultlmos 1 ¦!** mm ttm puomltule para a Portobrds ¦ nnjICII CIDfl 8 |tr6s anos, o Brasll exportou para a URSS soja, ^ I BfiMolLEInU iitlafihfcj 9

Estaleiro que produz navio Imarit'ma Ef^f] 1

milhOes 301 mil dOlares. n IYICaIUANA S.A. ft]

a custo alto perdera aiuda I cia. mari'tima nacional [ <2> ] I

KUiram vender para o Brasll 10 mllhfles de dtilares e, CA „ , , , . , . V 77777. ——- ,Hem 1981, lGmilhoes.Osprimelroscincomesesdoano Go^r"° federal n&° W»nte. Acrescentou que o Mlnisterio LINHA EXPRESSA BRASIL-MEXICO !*nao foram melhores: 26 milhOes de dolares ajuda aos estalejros que contl- dos firansportes so ItUervira em casos B ' g|mmmmnuarem produzlndo navlos a custos mals excepcionats, como o atual impasse dos i»un» ~~ — 41altos do que os do mercado internacional. novos granelelros: os estaleiros ja estao JALAPA RI0-22-25/06 SAN JUAN VFRA rRl17 TiMDinn MTVTf^fri monf/A Essa poslgao, cujo objetivo 0 mclhorar a entrefcarido navlos de 26 mil a 3a mil * UKU^' IAMr!U0 mxtluvuucuiu competltlvldade da frota nacional, segun- toneladas, mas sem a economlcldade exl- I

— B

O Conselho Interministerial de Precos—CIP e dooMlnistrodosTransportes,Cloraldino gida para o transporte de fertilizantes, I LLOYDBRAS Rin.fiq.14/n7 ucda pdii7 rmmn. HSecretaria Especial de Abasteclmento e Precos ia ?e^.er0j aF 0 Pals a a,}rlr niao do por cxemplo. Assim. o Governo esta auxl- I 9-14/07 VERA CRUZ, TAMPICO Oestao estudando uma proposta da Portobrds para '"dice de nacionalizagao, num sacrlHclo liando na exportjicao desses navlos, en- H Ittxar as novas tarifas portudrlas. previslas para vico- pianejado para recuperar a dclasapem quanto apoia a compra de outras unida- I Prar em julho. O pedido da holding do sistema portua- <?Ue "j11?. nos 'Jre(^0!i dos frt>tos, por des de 70 mil toneladas. I SEmlRAMIS RI0-24-28/07 SAN JUAN, VERA CRUZ TAMPICO Hrio nacional 6 de que a tarifa media se situe em torno exempio . Dentro das diretrizes de estiinulo A JUde 40%, superior a media de 35% tixada para Inicialmente. o Ministro adotara algu- iniciativn privada o Mlnistro conclamou Mprimeiro semestre. mas medidas, ainda em deHnigao. os armadores a fonnarem pools para ex-O Ministro da Marinha, Maximiano da Fotiseca, pressionar os fornecedores nacionais que ploragSo da cabotagem, com maioragres-participou do langamento oiicial da 1- Feira Nacional estdo olevando os preqos de pec as e com- sividade de marketing. Isso porque deda Industria N^utica — NAutica 84 —, durante ceri- ponentes. Dat em diante, nas previsoes de acordo com planllhas de custos que estaomonia na sede da Comissao Naval de Sao Paulo. Cloraldino Severo, o proprio mercado vai- serido preparadas por tecnicos de suamostra. que se desenvolvera no Pavilhao de Exposi- se auto-regular pela demanda, uma vez Pasta, o novo preco do diesel vai tornargoes do Parque Anhembi de 18 a 24 de junbo do (l110 os ostaleiros estao superdimensiona- inviavel parte do transporte rodoviiirio aproximo ano, pretende demonstrar o atual nivel de dos. tendo capacidade de produgfto para longa distancia, como Sao Paulo— BelOmqualidade e tecnologia alcangado pela industria do 1 milhao 500 mil toneladas de porte bru- ou Sao Paulo-Manaus.setor nautlco brasileiro. O evento e patrocinado pelo to, enquanto as encomendas deste anoMinisWrio da Marinha, Sunamam, Soamar-SP, Ca- nao ultrapassarao as 600 mil toneladas. desburoi ratfricao dos^ortos^onde^mara Brasiieira de Conteineres, Confederagiio Brasi- exSrEISmntosfiuftleira de Vela e Motor. Federagao de Vela do Estado de Novo quadro foi 0 caso do Rio de J n r A rh,'Sao Paulo e Sindicato dos Comissarios de Despachos |Zndo o Mhiisiro awsar o 1™hdo Estado de Sao Paulo. InformacOessobre participa- Ao abrir o Seminario sobre Transporte de verbas para as" estatais o Gnvpmn^84 5848®^fP&iOvPo=!fiQPel0S telefones Maritimo. em Sao Paulo, o Ministro r-ye- conUnuart liberando financiamento sub-J84-5848 e 285-0711 e pelo telex 25189. lou novas metas para o setor, uma das sidiado ao setor e estuda com i r»p<>vA Hamburg-Sud Agencias Maritimas S'A completa principals o fim da tutela governamental novas linhas de eredlto i Vomnm Hp n»' ffldomingo 25 anos de atividades no Brasil. Tendo sobre a formagao da frota da marinha Zl oslZs fcomecado como simples representagSo de armadora, 1hoje a empresa ampliou seu campo de atua?ao nos ^1 1 J * 1~ /"^A y:TS^fcrM^^|melra Cloraldino depoe na Camara Ferry -ff/H- f_,flgg5 I

^^rx%&n,^is3fis!sapSi"S£ ^ssz&ssssz&sssss lislssssii^s ^r> ¦de reeqinpamento dos portos brasileiros ela- o Governo Figueiredo, o Ministro dos da aefio dos multlDlos oruaos aoverna-30 ado pela PortobrSs. No total foram encomenda- Transportes, Cloraldino Severo, propos mental que de alguma forma interferem ^ ftdos 46 guindastes no exterior e 50 & indOstria naelo- uma nova estrategia para o setor tendo no setor interferem g\ rgenlMaS S anal. dos quais 60 serao instalados em Santos. em vista a reducjao de recursos. SudsA Codesp esta instalando — devendo entrar em sugestOes foram expostas no depoimento Ministro expllcou que, com a ten-

funcionamento nos prOximos dias — sua primeira que prestou na comissao de transportes deneia de expandir continuadamertte as Comunicamos aos nossos clientes e fornecedores que nomeamos aunidadedeumtransteiner(transportadordecontai- da Camara dos Deputados exportagoes. aumenta a necessidade de Seaways Agencia Mari'tima S.A. como nosso agente geral no Brasil a partirner) por via ferrovi&ria. Ele fara a carga e a descarga medidas adotadns nPl» Port^hH ** apcrfei^ar a "Poragao portuarla e de 01.07.83 pr6ximo, a quem devera'o ser dirigidas todas as comunicacSesentre os vag6es e o Terminal de Containers e entre os As ,,as dclolacias Pela Portobras programar novos investimentos, conside- referentes ds nossas operaqoes, e que darA continuidade ao trabalho que vimos

1° te,rmina1' c?m f'ap«cwade 0 d* '"elhorar a operagao rando princpalmente a evolucao do mo- desenvolvendo na linha Argentina-Brasil-Argentina.para movimentar 20 cofres de carga ate 40 p6s a cada dos portos incluem a simplificacSo da vimento, que passou de 110 mllhoes de |

•°(^produtos siderurKicos Serro-iiea elllnmfnln «». le8ls'a?a°POrtunria; a melhona da opera- toneladas em' 1972 para 250 milhOes de Agradecemos & Integral Transporte e Agenciamento Maritimo

rao beneflciados com incentivos tarifarios na cabota h ° '"anu's o cie carga's; a redui;;\o toneladas em 1982. Destacou tambem a Ltda. a atengao dedicada, competente e cordial com que nos serviu ao longo

gem e na exportag^ de!Sci^*rto^S d°S n'V?S ? ^ 7™™'

° aperfel- lmp(lrt!mcla de se desenvolver o trans- desses anos.resolugao do Ministerio dos Transportes aprovada goamento da contabihdade de custos e porte hidroviario.pelo MinisWrio do Planejamento com o prop6slto de , FERRY-LINEAS ARGFNTllMAc; q aaumentar as exportacbes. Para isso a Portobras esta AmnnA^n - AHbtNTINAS S.A.adotando medidas visando reduzir os custos opera- rijIlaZOlila QlSClltG 113.VP2*3 Or! O CAP. HORACIO PIETRANERAcionais, designando areas especiais de armazenagem „ _ ., , , _ & 5 PRESIDENTEe estudando a possibilidade de adotar contratos . — ° presidente da Companhia ro disse que lift possibilidade de se cons- Lliespeciais entre os portos e seus usuarios. A siderurgia NavcgaQdo da Amazdnla. Ronaldo truir a hidrovia sul-americana. podendo rrrnnr——se beneficiara de tarifas abaixo do normal se movi- . ..t0 Carretelro, defendeu a criacao da alcangar o Mar do Carlbe atrav6s do —— _______—mentar uma tonelagem minbna preflxada. A receita hidrovia sul-americana, ligando Belem a Canal de Cassiquiare, que liga o Rio r! "*°*°*cambial decorrente da exportagao de produtos side- Buenos Aires, ao falar no 2° Simpbsio de Amazonas ao Orenoco. A ligagao iustifl- _______rurgicos, ferro-liga e aluminio representa cerca de 5% Navegagfio da Amazbnia, aberto ontem caria maiores investimentos no sistema Wda arrecadagao de portos como o do Rio e Vit6ria. fm ?? ,J?** Ministros dosTranspor- roll-on-roll-offdesdequeseconstruissem mZZ^ I will 9 l^wl JUm m# ffl**O presidente da Portobras, Arno Oscar Markus tes, Cloraldino Severo, e da Marinha. M&- eclusas unindo os Rlos Madeira, Mamore, $ I A V pLiinformou que, "al6m de Santos, que acertou o esque- ximiano da Fonseca, e pelo Governador Guapore, Alegre, Aguapei, Paragau e Pa- a''?;-} I i • l mm -. • . .ma de leasing de equipamentos para atender a suas paraense Jader Barbalho, presentes to- rana, explicou o presidente da Compa- wf\"' I LlflhaS MantimaS de AlKJOlanecessidades de operagfto, o porto de Fortaieza tam- dos os govemadores da regiao e o presi- nhia de Navegagao da AmazOnla. §V i\ l,/ '¦ I „b6m vem procedendo assim, com resultados compen- dente da Portobras, Arno Markus. O sim- O Ministro Cloraldino Severo advertiu 4 J S>ervi<jo'Regular para:sadores". Para eles, as operagoes de leasing devem Promovido pela Portobras com o mals uma vez os empresarios de navega- CT J Mocamedes - Lobito -1 tianda - f\»hinHa (Onriser incentivadas. pois representam vantagens glo- objetivo de discutir a operaclonaltzagAo gao da AmazOnia sobre a eHclfencia do L*2£LI rJn» ( aril tM.i!l~i r . (Upc)bais, "onde o mais importante e o custo final para do transporte na Amazbnia, terfi prosse- transporte fluvial, sob penadesepermltir Carga Geral (Ac eitamos Containers)baixo". guimento hoje quando se encerra com a introdugao de embarcagoes mals mo- ————— pronunciamento do Mlnistro da Marinha. dernas e mais econbmicas na navegagdoO engenheiro Ronaldo Pinto Carretei- interior da Amazonia

NAVIOS Rio GRANDE SANTOS RIO DE JANEIRO — (opc)

agEIMCIA MARITIIVIA BRIEB (RIO) LTDA I "H0JI YA HENDA" 30/06 05/07 J

J"karipandei OU subst. 2507 31/07¦BSSBSffiQM e.u a - golfo

Tampa, New Orleans e Houston MARIA DA PENHA Santos... . . .Arm. 35 Av. Rio Branco. 2fc • 4." e 6." andarr* GRANDE. POKI OAl.fcGKKParanagutf 21/06 Tel.. (021) 233-1075 Telex: (0211 23211 BUO HORIZONTf CUHITIBA

&n Juan, M6bile(opc.l, New Orleans REGINA CELI Rio do Janeiro 06/07 aPJSV NCNA BR r ,Houston c^ntnt n« n ni JI//1 MNA HK Consiilte nosso

Paranaaud i^/n7 Endere<;o Tt'lvgrafico: AGENAVfcMA Agente Geral no Brasil: J^ .i. A A A «r-A.,. raranagua 13/07 Rlo de janeiro . R j CEP: 20090

¦ nrTTlB New Orleans e Houston MARIA DA PENHA Rio de Janeiro (J8-03/08^Bh||M!|4| P^ranL.'.A 04"!°/°® SAO PAULO /¦ -1/ V\\ "V

^ °9 * • » 11/08 Rua Tejxeira da silva. 555 • Paraiso fRlo d« Janeiro: Tel.: (0211 262-8355 - Telex: 2121096 Sfc Paulo: Tth.. (C11) 257-4300 - 256-4365 - Tafcx' 1123923 t!!„ miSantos: Tel.: (0132) 31-6022 - Tilex: 131175 « 131142 Paranagu*: Tels.: (041) 422-3244 - 422-3489 - T»tox: 414120 BR 350!2 AGML BlP~ ~ ~ , Enilere^o Telegrafico: AGtNAVEMA \/ t.'\ \\ I." I

i5==TN ,\ Sao Paulo-SH JNI°GRE |Tjl| 7McCORMACK W <-' — EMPRESA DE NAVEGApAO ALIANpA S.A.

— fm mm i A ferry lineas argentinas s.a^

chegadas no porto do rio de Janeiro) W JlLlJlNVilV ^ Jr^L express0

MORAAACVEGA (Descarrega) JUNHO 23 WT# SISTEMA "ROLL ON-ROLL OFF"MORAAACDRACO (Catrego) JUNHO 25 VEICULOS SOBRE RODASMORMAClynx ,n. ^ * _l . CONTAINERS PARA CARGAS FRIGORltMCAS E GERALaaoraaaciynx (escarp, jutHo 07 Comunica a mudanca do numero do —AAORAAACALTAIR (Dascarrega) JULHO 21 ' CHEGADA DE BUENOS AIRES SAIbA PARA BUENOS AIRESmormacargo (DvKairaga) juuk. telefone do departamento de graneis navio voyn? oatahor* NAvio vovn° data moraAAORAAACALTAIR (Corrago) JULHO 23

Jockionvilla — Sovonnoh — Chotltston — Wilmington 3 DSftlf dO dO 18'06'R3. u, DORLI 100 NB 20.06 07,00 DORLI 100 SB 21.06 1900Norfolk — Baltimore — Philadelphia —- New Yotk — Boston , '

ni^Tn n?"iLIINTEGRAL TRANSPORTS E AGENCIAMENTO MARITIMO LTDA.KJU Utl I — Ut UllAlltlu Rio da Janairo: Av. Rio Sranco 4 • 4° sndar - Fone: (0211 233-542-t

S«oPaulo: Al.Santos. 705 89 and.-Tel: (011)2833866nn'f illi ill tBSmWi 'i^iii'BHlT^nB MA mS 8™ (Tronco<have) - Ttlex. i0i i/^',21 TTAM 3R \ -

#11 Kmm ^ <1®W Santos: Viscorxie do Branco, 2 - 99 anclaf .W ¦ B ¦ ¦ 1 BB Bill T«l.: 101321 34-5510 (Tronco-cha««i BHHkktk^ X

MEX-BRAS LINER SERVICE

. : f« •• Joint VentSfflHBBSi

AGENTE DE ENGAJAMENTO E PORTUÁRIO

AGÊNCIA MARÍTIMA LAURITS LACHMANN S.AiXY\T\ Rua Acre, 30 - Tel. PABX296-4100

Telex (021) 23592 e 22326

AGENTE DE ENGAJAMENTO

AGÊNCIA DE VAPORES GRIEG S.A.Av. Nilo Peçanha, 50 - Gr;.'1609Tel : 262-8335- Telex (021)21096

ESPECIALUni domingo-extra.

tf/z/f/ssrw/if/si/tu/ Ví- ////,

LIVROEnobrece seu sábado

M00RF. Agenli»NAVEGACÁO S A OwaisMcCOKMACh -x>Bi«,i

A» Rio B>anco 2i I' a 8- andwn Tal 20W)?22(P6X)

JORNAL DO BRASIL PORTOS E NAVIOS «exta-íelra. 17/0 8u

orasu compra navio

de cabotagem e oito

turbinas da URSSHrnnlllu - Em missAp con.sklcrndu (X'ln nica

econômica do Oovemo como n principal manobracomercial do Brasil esto ano, será acertado com aUnltlo Soviética, dos dias 11 a 1<1 de Julho, a comprade uni navio rolI-on-rolI-ofT, com condições de operarnu cubotageih, no valor de 17 milhões de dólares, eoito turbinas para a hidrelétrica de Ilha Grande, queesta sendo construída pela Eletrosul, ao custo aproxl-mudo de 100 milhões de dólares.

Com estas duas operações comerciais já pratica-mente decididos, o Drasll esperu conseguir aumentarsubstancialmente suas exportações de commodUlespara o mercado soviético e acrescentar a pauta deexportação cames bovina e suína, num volume anualestimado em 30 mil toneladas. As negociações seráoconduzidas por uma mlssfií? brasileira de alto nível,chefiada pelo secretiirio-geral do Itamaratl, Embal-xador Baena Soares.

O encontro serU reallztido em Moscou, e os acer-tos comerciais farfio parte da reunião da ComissãoMista Brasil-URSS. Uma fonte da Seplan esclareceuque ampliar o comércio com o Governo soviético émulto importante para o Brasil atingir o saldo de 6bilhões de dólares na balança comercial. Nos últimostrôs anos, o Brasil exportou para a URSS so|a,açücar, carne de frango, café e cacau nos valores de370 milhões de dólares (1980) 621 milhões (1981) e 524milhões (1982) e de Janeiro a maio deste ano, 248milhões 301 mil dólares.

No ano passado, de 180 milhões de dólares emprodutos importados da URSS, 175 milhões foramgastos com petróleo. Em 1980 os soviéticos só conse-guiram vender para o Brasil 10 milhões de dólares e,em 1981,16 milhões. Os primeiros cinco meses do anonáo foram melhores: 20 milhões de dólares.

=§ < J///i/u///>, jj/iei g§Serviço do cargo convoncional para: Oriente Médio

BEIRUTE-AQABA-JEDDAH-DAMMAN

(Outros portos sujeitos a oferta mínima de carga)N"v"" C.»H>|HH"|Q em Santos N.wio» Ur^^mio S4ni"i'"VIRGÍNIA No porto "COLORADO" ia i\/naINDIANA" 18 20/06 "TEXAS" 27 30/0<!* Escalando Limastol (Chlpiu)

Armmlor possui trampwtB tairasti» pròpiio, pnm cargas ¦latllnadai ao |,rtqu„EXPRESSO MERCANTIL AGÊNCIA MARÍTIMA LTOA!Rio da Janalro: A». Rio Branro, 26 - 29 andar • Tal.: 233-8772 - Tale* 2123416 EXMfc HR

CIA. DE NAVEGAÇÃO LL0YD f»;BRASILEIRO Ü*hL.

TRANSP0RTACI0N MARÍTIMA h] fxÃÍ1MEXICANA S.A.

CIA. MARÍTIMA NACIONAL ! ©

linha expressa brasil-méxico

RI0-22-25/06 SAN JUAN, VERA CRUZ, TAMPiCO

Estaleiro que produz navio

a custo alto perderá ajuda

Sflo Paulo — O Governo federal nrtodará mais ajuda aos estaleiros que conti-nuarem produzindo navios a custos maisaltos do que os do mercado internacional.Essa posição, cujo objetivo é melhorar acompetitividade da frota nacional, segun-do o Minist ro dos Transportes, CloraldinoSevero, "levará o país a abrir mào doíndice de nacionalização, num sacrifícioplanejado para recuperar a defasagemque tem nos preços dos fretes, porexemplo".

Inicialmente, o Ministro adotará alpti-mas medidas, ainda em definição, parapressionar os fornecedores nacionais queestáo elevando os preços de peças e com-ponentes. Daí em diante, nas previsões deCloraldino Severo, o próprio mercado vai-se auto-regular pela demanda, uma vezque os estaleiros estão superdimensiona-dos. tendo capacidade de produção para1 milhão 500 mil toneladas de porte bru-to, enquanto as encomendas deste anonão ultrapassarão as 600 mil toneladas.

Novo quadro

JALAPAMovimento

O Conselho Interministerial de Preços—CIP e aSecretaria Especial de Abastecimento e Preços jáestáo estudando uma proposta da Portobrás parafixar as novas tarifas portuárias, previstas para víro-rar em julho. O pedido da holding do sistema portuã-rio nacional é de que a tarifa media se situe em tornode 40%, superior a média de 35% fixada para oprimeiro semestre.

ü Ministro da Marinha, Maximiano da Foriseca,participou do lançamento oficial da 1" Feira Nacionaida Indústria Náutiça — Náutica 84 —, durante ceri-mõnia na sede da Comissão Naval de São Paulo. Amostra, que se desenvolverá no Pavilhão de Exposi-çóes do Parque Anhembi de 18 a 24 de junho dopróximo ano, pretende demonstrar o atual nível dequalidade e tecnologia alcançado pela indústria dosetor náutico brasileiro. O evento é patrocinado peloMinistério da Marinha, Sunamam, Soamar-SP. Cã-mara Brasileira de Conteineres, Confederação Brasi-leira de Vela e Motor. Federação de Vela do Estado deSão Paulo e Sindicato dos Comissários de Despachosdo Estado de São Paulo. Informações sobre participa-çáo podem ser obtidas em São Paulo pelos telefones284-5848 e 285-0711 e pelo telex 25189.

A Hamburg-Sud Agências Marítimas S'A completadomingo 25 anos de atividades no Brasil. Tendocomeçado como simples representação de armadora,hoje a empresa ampliou seu campo de atuação noscampos marítimo e aéreo em todo o país.Ja está operando no porto de Santos a primeiraunidade de um guindaste de 6.3 toneladas fabricadopela Takraf, da Alemanha Oriental, como parte doprojeto de reequipamento dos portos brasileiros ela-borado pela Portobrás. No total foram encomenda-dos 46 guindastes no exterior e 50 à indústria nacio-nal. dos quais 60 serão instalados em Santos.

A Codesp está instalando — devendo entrar emfuncionamento nos próximos dias — sua primeiraunidade de um transteiner (transportador de contai-ner) por via ferroviária. Ele fará a carga e a descargaentre os vagões e o Terminal de Containers e entre osvagões e os veículos do terminal, com capacidadepara movimentar 20 cofres de carga até 40 pés a cada60 minutos.

Os produtos siderúrgicos, ferro-liga e alumínio se-ráo beneficiados com incentivos tarifários na cabota-gem e na exportação de longo curso, de acordo comresolução do Ministério dos Transportes aprovadapelo Ministério do Planejamento com o propósito deaumentar as exportações. Para isso a Portobrás estáadotando medidas visando reduzir os custos opera-cionais, designando áreas especiais de armazenageme estudando a possibilidade de adotar contratosespeciais entre os portos e seus usuários. A siderurgiase beneficiará de tarifas abaixo do normal se movi-mentar uma tonelagem mínima prefixada. A receitacambial decorrente da exportação de produtos side-rúrgicos, ferro-liga e alumínio representa cerca de 5%da arrecadação de portos como o do Rio e Vitória.O presidente da Portobrás, Arno Oscar Markus,informou que, "além de Santos, que acertou o esque-ma de leasing de equipamentos para atender a suasnecessidades de operação, o porto de Fortaleza tam-bém vem procedendo assim, com resultados compen-sadores". Para eles, as operações de leasing devemser incentivadas, pois representam vantagens glo-bais, "onde o mais importante é o custo final parabaixo".

LLOYDBRAS

SAN JUAN, VERA CRUZ, TAMPICO

Ao abrir o Seminário sobre TransporteMarítimo, em São Paulo, o Ministro r-ve-lou novas metas para o setor, uma dasprincipais o fim da tutela governamentalsobre a formação da frota da marinha

ineas

rgenlinas s a

Comunicamos aos nossos clientes e fornecedores que nomeamos aSeaways Agência Marítima S.A. como nosso agente geral no Brasil a partirde 01.07.83 próximo, a quem deverão ser dirigidas todas as comunicaçõesreferentes às nossas operações, e que dará continuidade ao trabalho que vimosdesenvolvendo na linha Argentina-Brasil-Argentina.

Agradecemos à Integral Transporte e Agenciamento MarítimoLtda. a atenção dedicada, competente e cordial com que nos serviu ao longodesses anos.

FERRY-LINEAS ARGENTINAS S.ACAP. HORÁCIO PIETRANERA

PRESIDENTE

Linhas Marítimas de AngolaServiço Regular para:Moçamedes - Lobito - Luanda - Cabinda (Opc)Carga Geral (Aceitamos Containers)

RIO GRANDE SANTOS

GOLFORIO DF. JANEIROAv. Rio Branco, 26 • 4 " e 6." andarrsTel.. (021) 233-1075 Tel™: (021123211AGMl. BR 31119 NCNA BR31771 NCNA BREndereço Telegrafico: AGENAVhMARio de Janeiro • R J. CEP: 20090

FILIAIS: SANTOS HIO(iKANI)l . POKIO Al t GRKDUO HORIZONT1 CURITIBA

MARIA DA PENHATampa, New Orleans e Houjton Santos . . . ,Paranaguá , ,Rio do JaneiroSantos ....Paranaguá . .Rio de JaneiroSantos . . . .Paranaguá . .

.Arm. 35

. . 21/06

. . 06/0708-12/07. . 13/07«•03/0804-10/08. . 11/08

REGINA CELISan Juan, Môbile (opc.), New Orleans eHouston Consulte nossoAgente Geral no Brasil

MARIA DA PENHANew Orleans e HoustonSÀO PAULORua Teixeira da Silva. 555 • ParaísoTel.: (011)283-5100Telex: (011)30766 AGMLBR 35012 AGML BREndereço Telegrafico: AGENAVEMASao Paulo • S P.

Rio da Jinairo: Tel.: (0211 262-8356 - Teltx: 2121096Santos: Tel.: (01321 31-6022 - Talex: 131175• 131142SCo Pauto: Tal*.: (011) 267-4300 - 256-4365 • Tatax: 1123923Paranaguá: Tal».: (041) 422-3244 - 422-3489 • Tatex: 414120

M00RE

McCORMACK EMPRESA DE NAVEGAÇÃO ALIANÇA S.A.FERRY LINEAS ARGENTINAS S.A

TRANSPORTE INTERMODAL EXPRESSO• RIO/BUENOS AIRES/RIOSISTEMA "ROLL ON-ROLL OFF"•VEÍCULOS SOBRE RODASCONTAINERS PARA CARGAS FRIGORÍFICAS E GERAL

ÂUÂHÇKCHEGADAS NO PORTO DO RIO DE JANEIROMORMACVEGA (Descarrega) JUNHO 23MORMACDRACO (Carrega) JUNHO 25MORMACLYNX (Datcarrega) JULHO 07MORMACALTAIR (Descarrega) JULHO 21MORMACARGO (Descarrega) JULHO 21MORMACALTAIR (Carrega) JULHO 23

Comunica a mudança do número do

telefone do departamento de granéis

a partir do dia 18-06-83

ANOTE NOSSO NOVO TELEFONE

DO DEPTQ OE GRANÉIS a

CHEGADA DE BUENOS AIRES SAIbA PARA BUENOS AIRES

NAVIO VOYN? DATA HORAVOYN? DATA HORANAVIO

Jockwnvtll* — Sovonnoh — Charl*ston — WilminstonNorfolk — Boltinxjr» — Phiiocklphia — N«w York — Boston

DORLI DORLI

INTEGRAL TRANSPORTE E AGENCIAMENTO MARÍTIMO LTDARio de Janeiro: Av. Rio Branco 4 - 40 «oda, . Fone: (0211 233-542-1

Telex: (021) 32 792Sio Paulo: Al. Santos. 706 89 and. - Tel : (011) 283 3866

(Tronco-chave) - Telex: «0i ij 54121 TEAM 3R \ ySantos: R. Visconde do Rio Branco, 2 - 99 andar 'Tel : (0132) 34-5510 (Tronco-chave) jyTale*: (013) 1548 TE AM (Rede)

E:

In

CIA. DE NAVEGAQAO LLOYD r !BRASILEIRO LLrfU I

TRANSP0RTACI0N MARITIMA 1MEXICANA S.A. |

gCIA. MARiTIMA NACIONAL ! © ] §LINHA EXPRESSA BRASIL-MEXICO |

Ml JALAPA RIO-22-25/06 SAN JUAN. VERA CRUZ, TAMPICO 1

[ LLOYDBRAS RI0-09-14/07 VERA CRUZ. TAMPICO i

|| SEMIRAMIS RI0-24-28/07 SAN JUAN, VERA CRUZ, TAMPICO 1

IJ

ECONOMIA NEGOCIOS JORNAL DO ItltASIL

I 1.1 .ornie Econômico

O tamanho do 'Ibiack"

O presidente da Émbratur — HmpresnBrasileira dc Turismo — Miguel Colasuonno,entregou ontem ao Ministro-Chèfc do Gabine-te Militar da Presidência da República, Gene-ra! Rubem Ludwig, um relatório sobre os"dolciros" qüe operam 110 país. Segundo odocumento, há 450 milhões dc dólares sendomovimentados por agôncias de turismo, dosquais dois terços no eixo Rio —: Sfio Paulo.

O levantamento feito pela Émbratur reve-Ia que outros 400 mil dólares estão em movi-mento no mercado paralelo, resultantes dacomercialização de soja e de café feita compaíses vizinhos do Brasil.

O volume dc dólares em circulaçãó 110black é tão grande uuanio os atrasas de paga-mentos de juros pelo Brasil aos credores.

Segundo Miguel Colasuonno, o levanta-mento foi solicitado pelo Governo federal, queestá preocupado com as constantes oscilaçõesdo dólar e com a evasão de divisas. O relatórioentregue pela Émbratur aponta que as difieul-dades das agências de viagem em operar comdólar continuarão enquanto não for regulado odólar-türismo.

¦ ¦ ¦

O documento da Émbratur informa queum bom número de agências de turismo operano mercado paralelo, mas elas não têm umagrande significação no volume de dólares emmovimento fora do câmbio oficial. Dc acordocom Miguel Colasuonno. não são as agênciasas responsáveis pela oscilação do dólar, e simos operadores aos dólares resultantes da co-mercialização de café c soja. O presidente daÉmbratur afirma ainda que a principal preocu-pação do setor é que se oficialize ao máximopossível o número dc dólares existentes nopaís.

Tirando o sofá

O decreto que criou o 1NPC. cm novem-bro dc 1979. reza que qualquer alteração naconfecção do índice precisa ser comunicada àsociedade coiv 30 dias dc antecedência.

Como não há mais prazo útil para se fazerlegalmente alterações no INPC, através dcexpurgos (necessários sobretudo este mês), oGoverno baixa nas próximas horas um novodecreto alterando o prazo de carência para semexer no INPC.

Pão dpi diabo

O reajuste do preço do trigo — para seeliminar uma parte substancial de seu subsídio— vai surpreender muita gente. Pode chegar a60%, com todas as repercussões sobre o pão, omacarrão e demais produtos que utilizam trigona sua confecção.

Será o próprio pão que o diabo amassou.

O mesmo culpado

O Governo continua sendo o maior res-ponsável pela expansão monetária. Em maio,segundo comunicado do Banco Central, ostítulos públicos foram responsáveis por umainjeção líquida de Cr$ 87 bilhões.

Durante os quatro primeiros meses doano. o Governo injetou esses recursos atravésdo resgate de títulos públicos federais empoder uas empresas estatais. 1

Em maio mudou de tática: enquanto colo-cou Cr$ 19 bilhões no setor público, resgatouCr$ 106 bilhões no setor privado.

O comunicado do Banco Central afirmaque, em termos reais, a oferta de moedarevelou uma contração de 1,4% em maio,sendo 25% a redução verificada nos primeiroscinco meses do ano e de 16% nos últimos 12meses, "o

que evidencia a continuidade deuma política monetária nitidamente anti-inflacionária".

Peso inflado

O México está preparando notas de maiorvalor para se adaptar aos tempos de inflação.A mais alta, atualmente, é a oe 10 mil pesos,

aue vale quase 70 dólares. O Banco (central)

o Méxiço ainda não decidiu qual será obilhete de maior valor nominal.

Internacionais

• The New York Times reportouaumento (10%) das pendas no varejo

maiordos

últimos dois anos nos Estados Unidos, no mêsde maio. A Macy's ampliou suas vendas em17,8%; Federated Department Stores, 16%;Allied Stores, também 16%; K Mart, 10,3%.A maior empresa varejista norte-americana, aSears, ficou nos 6,3%. Já as fábricas america-nas operaram a 72% da capacidade instaladaem maio, o melhor ritmo em 15 meses.

Embora a dívida não vencesse antes de 1990,a Chrysler preferiu pagar no primeiro dia doprazo uma prestação de 409,9 milhões dedólares dos 1,2 bilhão de dólares em recursoscom garantia do Governo americano que rece-beu nos últimos anos, para não falir. A Chrys-ler vendeu subsidiárias, fechou fábricas, despe-diu empregados, remodelou a linha de prouu-tos e voltou a dar lucro.

O Brasil voltou no primeiro trimestre a ser omaior cliente latino-americano da França, apósperder o posto para o México em 82. Ascompras brasileiras àquele país subiram75,3%, principalmente equipamentos elétri-cos. As informações foram divulgadas, emParis, pela Câmara de Comércio França-América Latina, segundo a AFP.

O Governo francês decidiu substituir o pre-sidente do grupo nacionalizado Elf Aquitaine,Albin Chalandon. que divergiu da reestrutura-ção do importante setor químico. Chalandonera um dos dirigentes estatais que vinha sendomantido no cargo, após a vitória socialista de81 na França.

COMPANHIA DO METROPOLITANODO RIO DE JANEIRO — METRO

CGC N" 33 890794/0001 23A COMPANHIA DO METROPOLITANO DO RIO DE

JANEIRO Ml: TRÔ comunica que bo encontra a dlsposl-çfio das Empresas com Insctlçflo ntualUndn no Cadastrodo METRÔ ou no Cadastro do Fornocodoros da SAD naAv. Nossa Sonhora do Copacabana n° 493 sala 502, osomente Edital:

CONC r 0BIET0

00313 Execução de sorviços do manutenção deobras civis na linha t e 2 (Pré-Metrô) eprédios Administrativos da Companhia doMetropolitano do Rio de Janeiro

OATA DAIICI1AÇA0

07 07 83

(P

AQQS - INDUSTRIAS aBAFICAS S.A .AVISO AÒS ACIONISTAS

A AGGS intorma aos Senhores Acionistas que emdecorrência da rescisão do contrato que a Editorade Guias LTB S.A. mantinha com a Telerj e a Telesppara a edição das listas telefônicas destasconcessionárias, a receita da sociedade sofreráredução correspondente aos serviços gráficos quedeixará de prestar, os quais, no balanço encerradoem 31 de março de 1983, corresponderam a 42%da receita operacional, estando a sociedadeempenhada na procura de outras atCS MOOtTRUt «UlCtl |lsoluções capazes de compensara mencionada perda.

¦MuKiSSiatAt*ÍVÜA/»V • 11.Companhia Abana

CGC N° 22 14tí 316/0001-08

I ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA¦ EDITAL DE CONVOCAÇÃOSlo mnvtdadeM os S<whoc<« Ac«r»»l«3 tJMlf Compurth.a a Mrti&wnm a»AsMfflbléM G««l F «VMnMHia «n t» immm» n» vó» mcmI. m Hu«i famwc*ut«> Durvél Basto*., 6t>8 em l<»opi>kJ<rvi Mü, ès 14 00 tk> dt« 7*1 da jujvx) üa1983. « hm dn doltoM» sotyo1| Proposta cia AdrtWWtfaçAo pw ampter o knvle do aulori/açio jwa aumor.to

do càcvta' para quo o rofettdo limito « w OS l 800 000 000 00 ihumo cxtocontos milhões), dos quats C.»S W3 !>66 1 ?!> 00 {quinhentos a

noventa e trôs fntthôos. Quinhentos e so-*v?nta o m»t, como a vmtè e emeocrurtwosl wa irçocs ortfiav«5 « Ci» 1 206 4X1 876.00 (hum h,Mo. tluwifó-i« sou miltiioi. qmlroconto» o trinta c v<n ml, o.u»:nntos o lOtenla o o"»*ctufoirosl pá"» nçôos p»o'ofonc»ais21 Proposta da Administração no sentido do w dafm* maneira nw.i precisa oot^Pto sooal.3) Conseqüente nova rndaçéo dos artigo* 2o o 4 . purâgwo l4.| Outros assuntos do mta»osse soc«lLeopoW'na. 8 do *jnho t1e 1ÍW3(ass). Ivan Muito' BotelhoPtosidento do Conselho do AdmirwJiftfçAõ (P

0 do fcstatudo Social

^¦MBrascaicâD.- MOOtlACVAS MAtKMIAl -

PLANEI ASSESSORIA LTDA.Preposto do Agente Fiduciárlo Haspa S/A.

Crédito ImQbilíárioi Credor: Caixa Econômica Federal

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

Pelo presente edital, por estarem em lugar ignora-do, ficam notificados os abaixo relacionados, paraciência de que estamos autorizados, na forma da lei (D.lei n° 70 de 21/11/66, e regulamentação suplementar), apromover a execução extrajudicial das respectivas hi-potecas que oneram os imóveis de que sâo proprietá-rios.

Ficam cientificados, outrossim, de que têm o prazode 20 (vinte) dias, contados a partir de hoje, para,querendo, pagarem o débito e evitar a execução, o quepoderá ser feito na Av. Almirante Barroso n° 81 — sala822, diariamente, exceto sábados e domingos, no expe-diente de 09:00 às 16:00 horas.

01. AUCE CÂNDIDO GOMESIMÓVEL: Lot° Bosque do PeróCabo Frio — RJ

• It. 59 a — qd. F

02. ANÉLIO MIRANDA SPINOLAIMÓVEL: Av. Amaral Peixoto, 436 205Niterói — RJ

Centro —

03. ANGELA MARIA PEREIRA CHAVESIMÓVEL: Cond. Aldeia Mar e Sol — Parque NovoHorizonte — Lt. 5 qd. C — Araruama

04. ARNALDO DA SILVA MARQUESIMÓVEL: Lot° Balneário Bela Vista — Lt. 21 — qd. 7 —Maricá — RJ05. CLAUDETE UMBEUNO DE OLIVEIRAIMÓVEL: Lot° Caminho de Búzios — Lt. 5 — qd. XXXI —Campo dos Cavalos — Cabo Frio — RJ06. CLEGINALDO BAPTISTA FERNANDES CAMARAIMÓVEL: Lot° BoSque do Peró — Lt. 33 — qd. D — CaboFrio — RJ07. DRAUSIO NOGUEIRA FELIXIMÓVEL: Lot° Bosque do Peró —Lt. 15 —qd. H — CaboFrio — RJ

08. EPVALDO RODRIGUES DO NASCIMENTOIMÓVEL: Lot° Caminho de Búzios — Lt,.26 — qd. XLIII —Cabo Frio — RJ

09. JORGE HUMBERTO MOREIRA SAMPAIOIMÓVEL: Rua 41 — Lt. 10 — qd. 65 — Vale dasPedrinhas — Magé — RJ

10. CELSO ROBERTO LAZZARI NEGREIRAIMÓVEL: Lot° Bosque do Peró — Lt. 71 — qd. F — CaboFrio — RJ.' d5

JORNAL DO BRASIL

EN MIAMIPublicidad y Suscripciones:Latin ADmérica, Ino.1040 W. Flagler StreetMiami, Fl. 33 130 "Tel: (305) 545-7963/ 6335

JORNAL DO BRASIL

Presmções vão

ter reajuste

de até 109%o Banco Nacional da Habitação• UNI! — distribuiu ontem aos

agentes financeiros do Sistema Fi-nancolro da HabltaçAo — BFH — aregulamentação do peoruto-LelHH.371, que reduz o reajuste dasprestações dos mutuários que opta-rem pela semestralidade. Sob o nú-inero 131, a circular estabelece em100* r o reajuste mrtxlmo das pres-taçóes, índice destinado aos com-pradores com rendu entre um e setesalários mínimos, faixa salarial queteve um reajuste mínimo de1)8,76% nos últimos 12 riíeses,

Os números previstos na regula-mentaçào sfto os mesmos propostosao BNH pela Associaçfto Brasileiradas Entidades de Crédito Imobilift-rio e Poupança — Abeclp —, poucoinferiores aos reajustes dos saláriospara todas as faixas salariais.Quem ganha entre sete e 15 saláriosmínimos teve um reajuste salarialmínimo de 111,55%, e poderá au-mentar sua prestação em 104%;quem ganha entre 15 e 20 saláriosmínimos teve um reajuste salarialmínimo de 105,25%, e poderá au-mentar sua prestaçáo em 101%; equem ganha acima de 20 saláriosmlnitnos e negociou seu reajustenos últimos 12 meses poderá au-mentar sua prestação em 98% .

Estes números servlráo de basepara as negociações do reajuste lei-Ias diretamente entre o mutuário eos agentes. No caso dos agentes queoptarem pela redução prévia do au-mento, os Índices serão baseadosno valor original dos financiamen-tos. Assim, financiamentos de até 1mil 500 UPCs poderão ter 109r;; de1 mil 500 UPCs a 2 mil 600 UPCspoderão ter 104%; de 2 mil ROOUPCs a 3 mil 500 UPCs poderão ter101%; e acima de 3 mil 500 UPCspoderão ter 98%.

O critério foi incluído na regula-mentação para facilitar os agentesque optarem pelo envio de doiscarnes a seus mutuários: um com oreajust« integral e outro com o rea-iuste reduzido previamente, combase no valor original do financia-mento conforme os números acima.De qualquer forma, todos os mu-tuários receberão carta convidan-do-os a procurar o agente financei-ro para negociar seu aumento, casonáo concordem com o índice previs-to no carne.

Além da redução do reajuste daprestação a níveis Inferiores ao dossalários, a regulamentação reiteraoutras alternativas previstas noDecreto: conversão do sistema deamortização para a Tabela Price eaumento do prazo de financiamen-to. Estas duas opções podem seradotadas cumulativamente à ante-rior e, caso adotadas isoladamentepelo mutuário, não implicam se-mestralidade dos próximos rea-justes.Há ainda uma quarta alternati-va para o mutuário, também pre-vista na regulamentação: um rea-Juste de 98% agora e a diferençaentre esse índice e o reajuste inte-gral a ser paga até junho de 84, ematé seis prestações iguais. Essa op-çáo náo implica semestralidade dospróximos reajustes. O aumento dejulho de 84 será calculado como se omutuário tivesse arcado com o rea-juste integral agora.

indice de reajuste dasprestagoes da casa propria

Honda Reajuste ('")(ein salario

minimus) sntarial •• prestas«o "•1 a 11H.7H 10S7 a 15 111,95 I'MIS a 20 105,25 101mais de JO livro ncgocin^o 98

* Para cálculo da faixa de rendaserá utilizado o comprovante derenda do més anterior ao do reajus-te. Em caso de mais Üe um compo-nente de renda familiar, a base seráo comprovante mais alto.** índices calculados com baseno INPC e de acordo com as políti-cas salariais videntes nos últimos12 meses.*** índices garantidos aos mu-tuários que optarem pela semestra-lidade dos próximos reajustes.

Obs.: O cálculo dos índices dereajuste das prestações com basena faixa salarial do mutúário seráutilizado na negociação direta en-tre o comprador e o agente financei-ro. Os agentes que desejarem, pode-rão enviar um carnè com as presta-çóes reduzidas previamente, deacordo com o valor original do fi-nanciamento, conforme a tabelaabaixo;

Valor financiado Din.\(em UPC) Reajuste <%>

At6 1.500 109de 1.500 a 2.600 104de 2.600 a 3 500 101mais do 3.500 08

Os mutuarios Que ndo con-cordarem com a reducao pre¬via do reajuste com base nes-se crilirio poderdo negociardiretamente com o agente fl-nanceiro, de acordo com oscritMos da primeira tabela.

INSTALAÇÕES

INDUSTRIAIS

Vendemos conjunto imobiliário em Salvador com5.361 m2 de área construída, composto por 5 galpões,central telefônica, duas balanças industriais, oficinade manutenção, casa de caldeira, almoxarifado, escri-tório, laboratório, vestiário, refeitório, tanques paraágua e combustíveis, casa de força, casa e aparta-mento para administração, depósito com 1.215 m2.Conjunto presta-se fábrica tipo bebida, alimentos,confecções, detergentes, metalúrgica ou para super-mercado, depósito e incorporação imobiliária. Cr$320milhões. Maiores informações com França pelo tele-fone (071) 243-0566 ou pelos TELEX (071) 1060 e

(071)1362 JOAN BR. (P

Projeto niudu concordata

para dificultar fraude

Brasília Para evitar o enrl-queclmento ilícito de empresáriosIncapazes, o desemprego e falênciasfraudulentas, o Mini,st ro da Justiça,Ibràhtm Abl-Ackel, encaminharáao Presidente Figueiredo, na próxl-ma semana, projeto de lei alterandoos dispositivos da concordata pre-ventiva, Incluindo o sistema de cor*reçáo monetária dos depositos fei-tos envJuizo,.a favor dos credores.

A informaçáb 6 do presidente dacomissão encarregada de elaboraro projeto, Antônio Marçal Beehara.Ele pretende que, uma vez feito odepósito pelo coneordatário, o Juizdeterminará sua imediata aplica-çáo cm instituição financeira, emconta que credite Juros e correçãomdnetária, até seu levantamentopelos credores. De acordo com oprojeto, o concordatário terá o pra-zo máximo de dois anos para saldarsuas dividas.

Austeridade

O projeto, segundo uma fonte doMinistério da Justiça, será enviadoao Congresso Nacional após o re-cesso parlamentar de julho, paraser votado com decurso de prazo. O

projeto, considerado de emergén-cia, faz parte do um estudo maisamplo efue visa a alterar todo oinstituta (alimentar brasileiro (Irlde FalèneláS), de 1045.

Beehara explicou que o do-cumento torna o procedimento daconcordata preventiva mais auste-ro, porque atribui ao Juiz a possitil-lidade de indeferir o pedido, quan-do estiver caracterizada a fraude.Pela lei atual, cometia ao juiz ape-nas dar prosseguimento ao ato, semanalisar a essência do pedido. Oprojeto prevê que o concordatárioterá o dever de relacionar seus cre-dores e os respectivos créditos, e odeposito da primeira parcela serafeito em dinheiro e não em bens,como prevê a lei em vigor.

Com essas medidas, de acordocom Marçal Beehara, o projeto dásolução a dois dos maiores entravesde que sofre a concordata preventl-va; simplifica o processo de verifi-cação das lmpugnações de crédito(os credores têm 90 dias para im-pugnar a lista nominativa forneci-da, em Juízo, pelo concordatario);isso dispensa o formalismo atual na.elaboração do quadro geral de cre-dores.

O epie muda "na

lei da concordata

PRO J ETO-1) E- LEI LEI ATI? A I,

Preve corro<;ao monet.iria em • Os depositos nao sofrem corre-favpr doscredorcs quirografarios q&o monetana porque a lei nao(credores seiff preferencia) dos especifica que eles sejam feitosdep6sitos feitos em juizo pelos em dinheiro.concordat;') rios;

Dctermina que os depositos se • Os depositos poderiam ser lei-jam feitos em dinheiro no mmimo tos em bens, inclusive do patri-2/3 no prime}ro ano e 3 5 no se- mdnio sujeitO a concordats,gundo

Fixa o prazo aiinimo de dois • O prazo de dois anos fixadoanos para qui a divida seja sal pela lei nao e eumprido em fun-dada c^o dos recursos interpostos em

iuizo.

Simplifies o processo das veri • Ao eoncordatario e permitidoficagocs e impugna^des de ere- recorrer ate dos cdlculos de seudito debito feitos por contadores.

Dispensa o formalismo iia ela- • 0 cqncordatdrio nao 6 obrigadobora^ao do quadro tieral de ere- a fornecer o quadro geral de cre¬dores que passa a ser feito pelo dores e a relasao nominativa ela-proprio concordatario borada por comiss^rio designado

pelo juiz pode ser impugnada.

O .Juiz pode indeferir liminar- • Cabe ao Juiz o processamentomente qua ado veril'icar a existea- da concordats preventiva semcia de fraude julgar o merito.

Permite ao concordatario com- • A lei atual preve a decreta;dopensar com correcao monetaria de f'alencia para os concordata-eventual atraso do deposito da rios em atraso com o deposito daquantia devida quantia devida.

Empregados do BB estão

em "estado

de greve"

Sáo Paulo — Os clientes das 50agências do Banco do Brasil naCapital e das agências do interiorcomeçam a receber hoje um panfle-to dos funcionários anunciando queestão em "estado de greve" e queparalisarão seu trabalho assim quefor assinado o decreto que restringeos gastos das estatais. Segundo osecretário do Sindicato dos Bancá-rios, Luiz Antônio Alves de Azeve-do, entre os funcionários do banco"a insatisfação é gerai; do superin-tendente ao contínuo".

Para o presidente do Sindicatodos Bancos do Estado e do Brades-co, Lázaro de Mello Brandão, o mo-vimento, deflagrado, afetará todo osistema bancário do Estado. Adian-tou que os bancos comerciais priva-dos estão estudando alternativaspara enfrentar uma possível parali-sação dos funcionários do Banco doBrasil, que prejudicaria todo o sis-tema de compensação dos bancos.Uma das opções seria a troca decompensação entre os bancos co-merciais privados, mas LázaroBrandão acredita que isto funcio-naria apenas num estado de emer-géncia, pois náo resolve o problemainteiramente.

Greve e "pacote"

No Estado de São Paulo há 20mil funcionários do Banco do Bra-sil, dos quais 7 mil na Capital.

— O pacotào vai afetar profun-damente os salários no Banco doBrasil e significa o fim da gratifica-

ção (que representa 25rr do salá-rio); congelamento das comissõesde funções de chefias, que traba-lham oito horas; suspensão das pro-moções por merecimento; corte noauxílio-aiimentaçáo e transporte;fim dos empréstimos pessoais aosfuncionários através da própria cai-xa de assistência; e fim da caixa dePrevidência. Tudo isso são conquis-tas de anos de luta de nossa classe edos funcionários do Banco do Bra-sil — afirmou Luís Azevedo.

O estado de greve foi decretadoem uma assembléia realizada terça-feira na sede do Sindicato dos Ban-cários em São Paulo, com a partíci-pação de 2 mil funcionários, quan-do decidiram que, se o pacote forassinado, vão parar de trabalhar.

O funcionário lembrou onteraque o movimento vem contandocom a simpatia dos gerentes dasagências, que permitem assembléiadurante o expediente, e advertiu:

— Com a paralisação da agênciaCentro, não haverá mais a compen-saçâo de cheques de toda a redebancária.

Luís Azevedo informou aindaque ontem à noite seria realizadauma reunião com delegados de ou-tros bancos estatais (Banco daAmazônia, Central, do Nordeste,BNH e Caixa Econômica Federal)que também estáo insatisfeitoscom os cortes do pacote. Os petro-leiros de Campinas (da Refinaria doPlanalto) têm assembléia marcadapara hoje.

A Control Data

Está De Casa Nova

RUA VOLUNTÁRIOS

DA PÁTRIA, 301 • BOTAFOGO

FONE: 266-3222

O gj

CONTRQL DATA

DO BKASIL

ATO®

M.

Ei

Batiloia. Sui^a/Delfim Vioira

*'*$1:-* 1 !yh% J®L •#

posigao para sempre Lujj (Z^j g^'S aborrecido por ter sido bar r ado; Alvtndo, logo atrds, mostra deposit-do e alegria por ter sido escalado'O tecnico Carlos Alberto Parrelra decidiu lan- .

car Edson no lugar de Betao e Isidoro no de Pita, n/mi n ri inntili _ l*/* ^mas como desejava ver outros jogadores em agao, f J. 0C111CO lUSllllCS lllOCllllC30 OPS %porque, com as vendas de craques como Zico, wvt**j,yi»^vva a

mman?ainl»S^le ParrelP do, ?pes?r de entender as que sera melhor testar ago- Alemao. Edson disse que

Alemao, Luisinho por Toninho Carlos e Eder por com os jogaaores, quando explicates do treinador. ra do que no ultimo jogo. na sua cidade, Sao Joao do RioJoao Paulo. contou a todos a dificulda- Betao e Pita disseram que Suecia, j& que Parreira nao Pardo, vai ficar atenta ou-

Parreira expiicou que nao tem muito tempo ",e que o futebol brasileiro era uma meta do tecnico quer mexer demais, ja ten- vindo o jogo e olhando a TVpara testar outros jogadores, os que entrarem vive, devido as contrata- testar novos jogadores do explicado que manteve Cultura, que fara a trans-forem bem podem ganhar a posigao e os que nao goes feitas pelos italianos que continuariam lutando espinha da equipe: o centra missao com a Educativa do

pelaVaBa- da area com Marcio, o meio- Rio. ExpUcou.que nao vaidiflcil como de hoje, que exige garra, valentia COU QUG faxia. alguns tGStGS dc-campo C0IT1 IsidOlO mais S3.ir do tilTlG. Esta. fa-disposi<;ao, tudo ao mesmo tempo, pode ser muito com jogadores que ainda Testes validos Carlos Alberto (a dupla da zendo aplicatjoes no tomo-importante para quem entra. Pediu, ainda, tranqiii- nao conhecia. Por isto, os virada em Gales) e Careca zelo e acordou melhorMade a todos, porque a responsabiiidade da esca- titulares ha algum tempo Eder chegou a comentar Socrates, na liga?ao ata- — Nem fni ao circo veria?ao e sua e nao de quem entra em campo^ iriam sair mas n^Q deve_ que uma viagem como que-defesa. Por isto e pelas elefantes e leoes. Meu nego-

Defini^ao riam se julgar barrados, ajiua* ® ^oa'f a se declaragoes do treinador, cio e jogar na Selegao. Me-- Noinicioeus6pensavaemfazerduastrocas, nem os novos ja efetivos. observar as falhas e virtu- Batista tranquilizou-se°, se lhorei da contusao no torno-

queseriam Edson e Paulo Isidoro, mas no fim achei A f Hiiilncm «Am j Cada jogador. Consi- bem qUe nao goste de ficar zelo mas VOU fazer lima botamelhor testar logo outros jogadores, porque assim i* i 1 ® Com Ci0r3~S6 titular G SG llOUVGr for?} npm pm trpinn dG atadlira Dsrfi rpforppirja vamos ficar sabendo quem tem tranquiiidade time, nenhum dos antigos, necessidade de entrar na 2SS?"„ mais o local nois ouero enpara jogar na Seiegao e quem merece voitar mais como Batista, Luisinho meia tambem Dode colabo- impoi tante e que todos sa- " aia o local, pois quero entarde ou nao. Lancei Edson para ve-io na vaga de Edpr nrntpstrm r>nntro n foc« ^ bem que podem entrar no trar e nunca mais deixar aBetao. Creio que na defesa nao haverfi problema de cm'Ho LrniiP pcnsram agora

a fase e para - j ^ .

Parreira posigao. Nao POSSO decep-entrosamento porque Toninho Carlos e Marcio jo- faida> Porque esperam re- se armar uma nova equipe. me us amiROS degam juntos no Santos. No meio-campo iicou tornar contra a Suecia, na Batista gosta sempre de jo- J111^

meinor Para 0 time- Sao JoAo do Rin p l

B31 mSs conco/fa ?m dar En^ novos, os mais nem a turma da Pont

coSinua^queie^abaiho de coordenar as^ogadas . nho ficasse um tanto abatl" uma chance a Alemao, por- entusiasmados sao Edson Preta.para o ataque. Acredito que nao havers dificulda- Jdes, j& que Alemao vai ficar mais recuado, apenas ^cercando a cabe?a-da-6rea, a fim de proteger os IS 1 <1 T T1. • .no meio-campo compete a Isidoro e Carlos Alberto.

ivieio-campo, o maior dilema Ultima chance para o time

Socrates, e nas extremas saiu o^derpa^entrar 1M2 e To'^BrasaVvTsem^^no^meio' jMadas^artl^enTrit^de^opa do o tecnico Carlos Alberto Parreira fez De repente. sem ter mais um time.Joao Paulo, que 6 bom no Santos e vamos ver na campo o seu ponto de equlUbrio. Pois, Mundo Bola semDre trabalhada com em k tarde uma Palestra multo slnce- base> Parreira decidiu que a partir deSelepao. Converse! com os jogadores que sairam apesar de contar com dois gfcnios, como arte at6 o fando do koI Foram tantos os ra para os j°Badores da Selecdo Brasilei- hoje, contra a Suiga vai dar o pontape namostrei a eles que nlngu6m" foi barrado, mas que Pels e Garrincha, nfio se pode esquecer participantes desse trabalho que a eaui- ra' no Hotel Internacional, Lembrou que nova equipe. Antes, ele ainda tinha duvi-precisamos aproveitar este jogo para testar os que que a for?a do conjunto era liderado por pe funcionava como um todo, mas sem- s6 faltam dols J°g°s para esta etapa de das sobre as transagoes, mas agora viuestao de fora e, de acordo com o que o time jogadores como Didl, Zito, G6rson, Clo- pre baseada no seu meio-campo testes naEuropae que todos os Jogadores que quem for bom e n&o sair agora, podeapresentar, vejo quem volta contra a SuScia. doaldo em todas as conqulstas, precisam entrar em campo e justificar ser vendido at6 o fim do m6s. Sabendo

Do meio-campo a bola sala trabalha- E neste setor, hoje, que Parreira co- sua escalagao, para mostrar que mere- que ja nao terd mais Zico que era aNovos valores da arte de seus jogadores, que me?a o seu trabalho. O tecnico confessa cem continuar no grupo, "o que Infeliz- atra?ao maior do Flamengo e da Selecaoexlbiam a cada jogo uma criativldade ^ue n&0 sabe onde esta a verdade: se mente, at6 agora, muitos ainda nao fi- Brasileira, ele vai partir para definir os

A verdade 6 que Parreira pretende manter fed- adl™r^veL)1 zeram". novos titulares. Por isto, 6 muito impor-son e Isidoro, mas vai dar uma chance aos novos, . ° Brasil entra em campo para en- gu6m que flea na reserva, se em Luva- tante que os jogadores que vao enfrentarcomo Alemao e Toninho Carlos, ja visando A Copa frentar a Sui?a hoje, e nao se ve no nor. da selegao de Toulon, ou nos jo- Parreira, depois que tomou conheci- a selecao da Suica entrem em canmo lado Mundo, porque Luisinho nao vem agradando momenta nenhum jogador que tenha se vens como Geovani la do Mundial no mento das negocia?6es de clubes da Ita- sabendo que podem acabar o ioco comoParreira quer substitutes para entrar logo no time firmado nessa posigao e seja capaz de ~ incerteza para Parreira. lia com diversos titulares da equipe, co- donos da Dosicaotitular, para as vaSd^KeSSrSS 0*ta^e ® adef5sa com a categoria Ele sabe^que, enquanto nao acertar mo ZiC0i Jtolor e S6crates. Pofisso, n°S da P°SCa0"Qao e descobrir bons reservas, pois os dois sao e inteligencia de jogdores uc outras epo- ^mes.™ chegou a conclusao de que precisa obser- Durante o jogo, Parreira pretende fa-titulares. - £,as, at6 mesmo a da ultima.Copa na coml^peMldg^^accm^ var virios jogadores daqui para frente, zer varies testes para sentir quais os que

O que se pode sentir 6 que Parreira quer mesmo comTjJ'udade S^rates cXvam d°a C^iiff. Em nenhuma das duasapresTn P,ara'no an° q.ue ^ come?ar aterura fra a Se'^ao, Ele quer

descobrir valores e acha que, numa partida corrida protecao e armacao da eouiDe ta?6es, o time chegou a ser um con- time-base. O trabalho comega agora explicar a cada jogador que, se antes adeve ser contra a SuiQa. os novos podem surpreen- Hoje Parreira escala um mmo neste Junto. continua na Copa America. Os que se Selegao ja tinha alguns titulares, agora jader porque os que nao tiveram garra nao vao poder setor ia sabendo oue node esDerarmnic ^ t destacarem terao oportimidades nas pr6- nao tem nenhum, falando de uma manei-acompanhar o ritmo do adversario, e os novos Dai o treinador confessar estar em xirnas convoca?6es. Os que falharem se- rageral.jaqueLeaonaoperdemaisasuasempre entram com mais vontade. ^s^rt^nicaT^ent^ai LvM diflculdade muit? formar rao afastados. posigao.

„ „ . iiicouiu uc e wuenw, £- ai caivez nova eeracao de craques para aO Brasil vai entrar com a preocupagSo de se esteja o problema, porque ate agora selecao. Parreira diz sempre que talvez r* . „ _recompor logo que o time sulgo perder a bola, uma °°ns®fuiu encontrar com Zico e S6cratez o setor pudesse 1 1^1 fl 07~f fvez que Parreira acha que o adversario faz contra- seu ritmo. Nao teve ate agora quem manter uma boa estrutura, para come- & lll\ Ud /J lUt I lUlt5 ft I l/WMjUl 01/ataques rapidos e cruza com forga para o ataque' soubesse exercer seu oficio como flze- ^ Sem eles, flcara muito diflcil, por- ^penetrar em velocidade. Por isso, se a defesa e P ' no e ^rson» P°r que at6 agora Carlos Albero Borges, O tecnico da Sele^^o Suiga, Paul Wol- 80, no Brasil, quando perdemos de 2 a 0.meio-campo nao se rearmarem com rapidez dificil- _ P Pita e S6crates nfio se ajustaram. Indi- flsberg, disse que seu time estfi numa Agora, vamos veneer e deixar tudo igualmente terao condigoes de parar o adversario. Dai vidualmente, S6crates se destaca mas, grande fase,' mas que os brasileiros sfio de novo,acreditar que com os novos esta luta pelo menos fj sem o apoio do meio-campo, ele se per- sempre surpreendentes em seu futebol ~deve estar garantida. . ?aloi p™bifnma °fa Mta de cria"vida- de, como no Jogo de Cardiff. O que SterteEo^pSSSS 0 tinie sui?° tem no g°lelro Burgner

Parreira acha uma jogada dificil a que esta Parreira JA viu e nfio gostou foi do QUe aualauer time sera semDre muito 11111 homem de seguranga nas bolas rastei-fazendo mas afirma que, quem nao tem coragem de h^hnihn trabalho de Pita, um estilista mas sem dificil ras e 6tima colocagSo nas altas. Os late-enfrentar um desafio, nao pode dirigir uma selegao. velocidade para atuar contra os euro- , rais Wehli e Albon sfio mais de marcagfio.Para ele, o BrasU entra numa nova fase a partir de S '

acabou cm^o P6^- na dura ^Puta de bola. afirma que sua equipe vai usara duros no combate dlreto e no corpo-a-hoje. em busea de uma formagao e uma estrutura com Did? tanS, JrtfcmP n , a,k U I kA velocidade. que tem sido sua principal c^. 0 libera Geiger sobe para apolar onova. Os que forem bem cpntinuam, os que errarem1 pnuiDe o'uaf rn^nn^ Hpi^^ nilfnf , >Uberto tamb6m nao conse- arma nos jogos intehiaclonais, com bons ataque e, nas cabecadas e excelente Etrliabrem chance oara outros nnk n timp Hpro equipe. Quatro anos depois, ainda fo- guiucomandar este setor tanto atuando resultados na EuroDa Contra um sul- t-autyaas, eexceienw.acabou ram eles que acertaram toda a organi2a- pela direita, onde diz nao se adaptar. amencano como oBrasUa^redRa ^er ^mb^m * umestilista, alem de cabecearacabou gfio do esquema defenslvo da selegao, como entrando na esquerda, onde diz meihor ainda bem O meio do campo tem em De Castelmeta £86 a"MrS?desta' noite^ conc^ihi para daU apoiar Garnncha e levar sentir-se melhor. O certo 6 que a bola „ a sua meihor Agura. ja que e muito tecni-^r denfons?raado alSim nerrosis^o na flsiono- 1 80 "tUl0- -iamais flcou a1^ temP° 5013 domi- ~ Vamos fazer uma bela exibigao de co e criaUvo. Koler flea mais na cabega-nSa mas tone em suS^alavras Hwa n5t nas duas partidas anteriores. Tanto ftitebol, pois somos uma equipe que gosta da-area e ajuda na amiagao. Hermann 6Suica—a ouemolBrasil venrelfar^a-iTimn ^ Na Copa de 70. no Mexico, nesta area ele quanta Pita, ao inves de dominarem do bom espetficulo. Sei que todos os um Jogador que trabalha bem na arma-tem obtido resultedos maravilhos^contracrandes de criagao havia umcongestlonamento a Jogada para dall usarem sua criativi- Jogadores. contra o Brasil. se sentem ain- gfio e ap6ia com perigo nos contra-S™, resuuaaosmaraviinosoicontra grandes de craques. como G*rson, Clodoaldo, dade. procuraram livrar-se dessa res- da mais motivados. Desejamos tirar ataques. O forte do time esta no ataque"ivelino, que recebiam o apoio constan- ponsabilidade o mais rapido possiveL forra da Unica derrota que tivemos, em Sao todos excelentes,

I - * »- ' : .. . * „i

K ' . JORNAL DO BRASIL '

ESPORTES

NAO pom M.fc vendido sfPABADAMt.NTf Rio de janeir0 _ Sexta-feira, 17 de junho de 1983

Parreira muda cinco para

dar garra

à Seleç

Oldvmdrio Touguinhó

SUÍÇA X BRASILLocal: Estádio Saint Jacob, na BasiléiaHorário: 15h (20h na Suíça)Juiz: A. W. Grei, da InglaterraTécnico: Paul WolfisbergSuíça: Burgner, Albon, Geiger, Egli e Wehli, HormannKoeller e Catei; Ponte, Sulser e BraschelerBrasil: Leão, Edson, Márcio, Toninho Carlos e Pedrinho;Alemáo, Paulo Isidoro e Carlos Alberto Borges,- Sócrates,Careca e João PauloTécnico: Carlos Alberto ParreiraTV: Transmissão direta pela TV Educativa, canal 2

Basiléia, Suíça — O técnico Carlos AlbertoParreira decidiu mudar tudo na Selcgào Brasileira.Hoje, contra a Suíça, vai colocar em campo um timebem diferente daquele que venceu Portugal e empa-tou com Pais de Gales. Mexeu na defesa, no meio-campo e no ataque. A razão, segundo ele mesmoadmitiu, é a venda de vários jogadores para a Itália,ao mesmo tempo. Por isso, ele quer, a partir de hojejtrabalhar com uma base real, pensanso no futuro daSeleção. Uma Seleção que deve ser, antes de tudo,muito aguerrida.

O critério para as mudanças foi o mais objetivo:entra quem luta mais. Assim, trocou o inibidolateral Betão pelo impulsivo Edson, que vem agra-dando muito nos treinamentos. Resolveu, também,tirar Batista e colocar o jovem Alemáo; efetivouPaulo Isidoro e barrou Pita; preferiu João Paulo aEder; afastou Luisinho e colocou Toninho Carlos,companheiro de Márcio também no Santos.

Cinco mudanças que alteram profundamente ajá desfalcada Seleção Brasileira que excursionapela Europa. Dos cinco afastados, no entanto, doistêm a promessa de que continuam titulares: Bati-sta e Eder. Parreira garantiu que está, apenas,procurando substitutos à altura e que nada melhordo que um jogo como o de hoje para testá-los.

Novos podem ganhar

posição para sempre

O técnico Carlos Alberto Parreira decidiu lan-çar Edson no lugar de Betão e Isidoro no de Pita,mas como desejava ver outros jogadores em ação,porque, com as vendas de craques como Zico,Sócrates, Cerezo e possivelmente Júnior, terá queformar um novo time, também trocou Batista porAlemão, Luisinho por Toninho Carlos e Éder porJoão Paulo.

Parreira explicou que não tem muito tempopara testar outros jogadores, os que entrarem eforem bem podem ganhar a posição e os que nãoacertarem dificilmente terão outra chance. Resol-veu colocá-los agora por acreditar que em um jogodifícil como de hoje, que exige garra, valentia edisposição, tudo ao mesmo tempo, pode ser muitoimportante para quem entra. Pediu, ainda, tranqüi-lidade a todos, porque a responsabilidade da esca-laçào é sua e não de quem entra em campo.

Definição—¦ No início eu só pensava em fazer duas trocas,

que seriam Edson e Paulo Isidoro, mas no fim acheimelhor testar logo outros jogadores, porque assimjá vamos ficar sabendo quem tem tranqüilidadepara jogar na Seleção e quem merece voltar maistarde ou não. Lancei Edson para vè-lo na vaga deBetão. Creio que na defesa não haverá problema deentrosamento porque Toninho Carlos e Márcio jo-gam juntos no Santos. No meio-campo ficou oIsidoro, que já tinha entrado no jogo passado e foibem. Com o Carlos Alberto e com o Sócratescontinua aquele trabalho de coordenar as jogadaspara o ataque. Acredito que não haverá dificulda-des, já que Alemão vai ficar mais recuado, apenascercando a cabeça-da-área, a fim de proteger oszagueiros. Uma função mais defensiva. A armaçáono meio-campo compete a Isidoro e Carlos Alberto.Na frente está o Careca, que trabalha mais comSócrates, e nas extremas saiu o Éder para entrarJoão Paulo, que é bom no Santos e vamos ver naSeleção. Conversei com os jogadores que saíram emostrei a eles que ninguém foi barrado, mas queprecisamos aproveitar este jogo para testar os queestão de fora e, de acordo com o que o timeapresentar, vejo quem volta contra a Suécia.

Novos valores

A verdade é que Parreira pretende manter Éd-son e Isidoro, mas vai dar uma chance aos novos,como Alemão e Toninho Carlos, já visando à Copado Mundo, porque Luisinho não vem agradando eParreira quer substitutos para entrar logo no timetitular, para as vagas de Batista e Éder, a preocupa-ção é descobrir bons reservas, pois os dois sáotitulares.

O que se pode sentir é que Parreira quer mesmodescobrir valores e acha que, numa partida corridadeve ser contra a Suíça, os novos podem surpreen-der porque os que não tiveram garra não vão poderacompanhar o ritmo do adversário, e os novossempre entram com mais vontade.

O Brasil vai entrar com a preocupação de serecompor logo que o time suíço perder a bola, umavez que Parreira acha que o adversário faz contra-ataques rápidos e cruza com força para o ataque*penetrar em velocidade. Por isso, se a defesa e omeio-campo não se rearmarem com rapidez difícil-mente terão condições de parar o adversário. Daíacreditar que com os novos esta luta pelo menosdeve estar garantida.

Parreira acha uma jogada difícil a que estáfazendo mas afirma que, quem não tem coragem deenfrentar um desafio, não pode dirigir uma seleçào.Para ele, o Brasil entra numa nova fase a partir dehoje, em busca de uma formação e uma estruturanova. Os que forem bem cpntinuam, os que errarem!abrem chance para outros, pois o time de 82acabou.

— Infelizmente, contra nosso desejo. Agora ameta é 86 a partir desta noite — concluiu o treina-dor, demonstrando algum nervosismo na fisiono-mia, mas firme em suas palavras, pois dizia que aSuíça — a quem o Brasil venceu apenas uma vez —tem obtido resultados maravilhosos contra grandesseleções.

Bcjtíléici, Suíça/Delftm Vieira

Luisinho (E) treina aborrecido por ter sido barrado; Alemão, logo atrás, mostra disposição e alegria por ter sido escalado

Técnico justifica modificações

Na palestra de Parreiracom os jogadores, quandocontou a todos a dificulda-de que o futebol brasileirovive, devido às contrata-ções feitas pelos italianosde grandes ídolos, ele expli-cou que faria alguns testescom jogadores que aindanão conhecia. Por isto, ostitulares há algum tempoiriam sair mas não deve-riam se julgar barrados,nem os novos já efetivos.

Após este diálogo com otime, nenhum dos antigos,como Batista, Luisinho eEder, protestou contra asaída, porque esperam re-tornar contra a Suécia, naquarta-feira, embora Luisi-nho ficasse um tanto abati-

do, apesar de entender asexplicações do treinador.Betão e Pita disseram queera uma metà do técnicotestar novos jogadores eque continuariam lutandopela vaga.

Testes válidos

Éder chegou a comentarque uma viagem como aatual é boa, a fim de seobservar as falhas e virtu-des de cada jogador. Consi-dera-se titular e se houvernecessidade de entrar nameia também pode colabo-rar, pois agora a fase é parase armar uma nova equipe.Batista gosta sempre de jo-gar mas concorda em daruma chance a Alemáo, por-

que será melhor testar ago-ra do que no último jogo. naSuécia, já que Parreira nãoquer mexer demais, já ten-do explicado que manteve aespinha da equipe: o centroda área com Márcio, o meio-de-campo com Isidoro eCarlos Alberto (a dupla davirada em Gales) e Careca eSócrates, na ligaçào ata-que-defesa. Por isto e pelasdeclarações do treinador,Batista tranqüilizou-se', sebem que não goste de ficarde fora nem em treino. Oimportante é que todos sa-bem que podem entrar nomeio do jogo, caso Parreirajulgue melhor para o time.

Entre os novos, os maisentusiasmados sáo Edson e

Alemão. Édson disse quesua cidade, São João do RioPardo, vai ficar atenta ou-vindo o jogo e olhando a TVCultura, que fará a trans-missão com a Educativa doRio. Explicou que não vaimais sair do time. Está fa-zendo aplicações no tomo-zelo e acordou melhor.

— Nem fui ao circo verelefantes e leões. Meu negó-cio é jogar na Seleção. Me-lhorei da contusão no torno-zelo mas vou fazer uma botade atadura, para reforçarmais o local, pois quero en-trar e nunca mais deixar aposição. Não posso decep-cionar os meus amigos deSão João do Rio Pardo enem a turma da PontePreta.

Meio-campo, o maior dilema Última chatice para o time

Na história do tricampeonato, em1962 e 70, o Brasil teve sempre no meio-campo o seu ponto de equilíbrio. Pois,apesar de contar com dois gênios, comoPelé e Garrincha, nfio se pode esquecerque a força do conjunto era liderado porjogadores como Didl, Zito, Gérson, Cio-doaldo em todas as conquistas.

Do meio-campo a bola saía trabalha-da pela arte de seus jogadores, queexibiam a cada jogo uma criatividadeadmirável.

O Brasil entra em campo para en-frentar a Suíça hoje* e nào se vè nomomento nenhum jogador que tenha sefirmado nessa posição e seja capaz deunir o ataque e a defesa com a categoriae inteligência de Jogdores tíe outras épo-cas, até mesmo a da última Copa naEspanha, onde Cerezo, Falcáo e Zico,com a ajuda de Sócrates, cuidavam daproteçfio e armaçáo da equipe.

Hoje, Parreira escala um grupo nestesetor, já sabendo que pode esperar maisem termos de vontade e garra do quemesmo de técnica e talento. E aí talvezesteja o problema, porque ate agora aSeleçáo ainda não conseguiu encontrarseu ritmo. Nào teve ate agora quemsoubesse exercer seu ofício como flze-ram, Didl,, Rivellno e Gérson, porexemplo.

Esta noite, contra o rápido e habili-doso time suíço, o Brasil tem comomaior problema o da falta de criativida-de, de como organizar um conjunto,porque o setor mais importante nestetrabalho ainda é Indeciso. Em 58, naSuécia, o time começou com o estilistaDino e acabou com o líder Zito, que,com Didi, imprimiu o ritmo ideal fiequipe. Quatro anos depois, ainda fo-ram eles que acertaram toda a organiza-'çfio do esquema defensivo da seleçáo,para dali apoiar Garrincha e levar oBrasil ao título.

Na Copa de 70, no México, nesta áreade criação havia um congestionamentode craques, como Gérson, Clodoaldo,Rivelino, que recebiam o apoio constan-

te de Pelé. Era do meio-campo que asjogadas partiam em ritmo de Copa doMundo. Bola sempre trabalhada comarte até o fUndo do gol. Foram tantos osparticipantes desse trabalho que a equi-pe funcionava como um todo; mas sem-pre baseada no seu meio-campo.

É neste setor, hoje, que Parreira co-meça o seu trabalho. O técnico confessaque nào sabe onde está a verdade: senos que entram em campo, se em al-guém que fica na reserva; se em Luva-nor, da seleçáo de Toulon, ou nos jo-vens, como Geovani, lá do Mundial noMéxico. Tudo é incerteza para Parreira.Ele sabe que, enquanto nào acertar omeio-campo, a Seleçào estará semprecom a bola perdida, assim como aconte-ceram nos jogos passados em Coimbra eCardiff. Em nenhuma das duas apresen-taçóes, o time chegou a ser um con-Junto.

Daí o treinador confessar estar emdificuldade multo grande para formaruma nova geração de craques para aSeleção. Parreira diz sempre que talvezcom Zico e Sócratez o setor pudessemanter uma boa estrutura, para come-çar. Sem eles, ficará muito difícil, por-que até agora Carlos Albero Borges,Pita e Sócrates nfio se ajustaram. Indi-vidualmente, Sócrates se destaca mas,sem o apoio do meio-campo, ele se per-de, como no Jogo de Cardiff. O queParreira Já viu e nào gostou foi dotrabalho de Pita, um estilista mas semvelocidade para atuar contra os euro-peus, na dura disputa de bola.

Carlos Alberto também nfio conse- <guiu comandar este setor tanto atuandopela direita, onde di2 nào se adaptar,como entrando na esquerda, onde dizsentir-se melhor. O certo é que a bolajamais ficou algum tempo sob seu domí-nio nas duas partidas anteriores. Tantoele quanto Pita, ao invés de dominarema Jogada para dali usarem sua criativi-dade, procuraram livrar-se dessa res-ponsabilidade o mais rápido possiveL

O técnico Carlos Alberto Parreira fezontem à tarde uma palestra muito since-ra para os jogadores da Seleçáo Brasilei-ra, no Hotel Internacional. Lembrou quesó faltam dois jogos para esta etapa detestes na Europa e que todos os Jogadoresprecisam entrar em campo e justificarsua escalaçâo, para mostrar que mere-cem continuar no grupo, "o que infeliz-mente, até agora, muitos ainda náo fi-zeram".

Parreira, depois que tomou conheci-mento das negociações de clubes da Itá-lia com diversos titulares da equipe, co-mo Zico, JUnior e Sócrates. Por isso,chegou à conclusão de que precisa obser-var vários jogadores daqui para frente,para, no ano que vem. começar a ter umtime-base. O trabalho começa agora econtinua na Copa América. Os que sedestacarem terào oportunidades nas pró-xlrnas convocações. Os que falharem se-râo afastados.

De repente, sem ter mais um time-base, Parreira decidiu que a partir dehoje, contra a Suíça vai dar o pontapé nanova equipe. Antes, ele ainda tinha dúvi-das sobre as transações, mas agora viuque quem for bom e nào sair agora, podeser vendido até o fim do mès. Sabendoque já náo terá mais Zico que era aatração maior do Flamengo e da SeleçàoBrasileira, ele vai partir para definir osnovos titulares. Por isto, é muito impor-tante que os jogadores que vão enfrentara Seleçào da Suíça entrem em campo jásabendo que podem acabar o jogo comodonos da posiçào.

Durante o jogo, Parreira pretende fa-zer vários testes para sentir quais os quepodem produzir para a Seleção. Ele querexplicar a cada jogador que, se antes aSeleçào já tinha alguns titulares, agora janáo tem nenhum, falando de uma manei-ra gera!, já que Leào nào perde mais a suaposição.

Suíços prometem vingar 80

O técnico da Seleçào Suíça, Paul Wol-fisberg, disse que seu time está numagrande fase," mas que os brasileiros sàosempre surpreendentes em seu futebol,característica do país. Por isso, acreditaque qualquer time será sempre muitodifícil.

Paul afirma que sua equipe vai usar avelocidade, que tem sido sua principalarma nos jogos intehoâclonais, com bonsresultados na Europa. Contra um sul-americano, como o Brasil, acredita sermelhor ainda:

— Vamos fazer uma bela exibição defutebol, pois somos uma equipe que gostado bom espetáculo. Sei que todos osJogadores, contra o Brasil, se sentem ain-da mais motivados. Desejamos tirar aforra da única derrota que tivemos, em

80, no Brasil, quando perdemos de 2 a 0.Agora, vamos vencer e deixar tudo igualde novo.

O time suíço tem no goleiro Burgnerum homem de segurança nas bolas rastei-ras e ótima colocação nas altas. Os late-rais Wehli e Albon sào mais de marcação,duros no combate direto e no corpo-a-corpo. O libero Geiger sobe para apoiar oataque e, nas cabeçadas, é excelente. Eglitambém é um estilista, além de cabecearbem O meio do campo tem em De Castela sua melhor figura, jâ que é multo técni-co e criativo. Koler flea mais na cabeça-da-área e ajuda na armação. Hérniann éum jogador que trabalha bem na arma-çáo e apóia com perigo nos contra-ataques. O forte do time esta no ataque.São todos excelentes.

D

?

n,f?h A rv /^ f

J -*1 -J' "! ™ sTIi / ^-r^ -^f/

•vJAJa... nf^ Av^Pros. Vargas .< [m{]

Praia

|"©P^\ V\lis|m \ \A

MW A)l'i ml / / /Praia de Botafngo

of /^Z^Tp

f. y-rV Prai

•§s / \^- -J^j.Sir-' * U *

~"o >«*$

enfrenta Iugoslavia nmcfa

Je?ao Brasileira, Renato Brito ^ -a-—---™., sao Pouio/wiUon Sonto, wm—mmmm^^______Cunha, em relagao ao maior a pro- i-gSS^jpiM|^Mj^^M|^ ''' ^'^'^dbhbmmhmmhmmmmmmmhmmvcitamento^dos Nuztnan

rebate Perilpe contar com elementos llflalH^flB^^^^^B'' 4$'i$}j9®^ muito Caso con-categoria, como Oscar, Marcel, j*|mMHF.-

". $e trario realizaremos a competiQao sem a

Marquinhos, Carioquinha e Fans- $||gm9H|^^^^B -^m^MM- ~'M 1 participagao deles. Mas eles necessi-

to. Mas, Jgb. -M tarn saber que um dia o Peru vai terestiveram bem, ]!j0l^^m que enfrentar o Brasil."

Sao Paulo — A Selegao Brasi- via,' 6 possivel que o tecnico nao tia de Mtern um compromisso dificil abra mao da experiencia .» . ,,,.

quete masculino. ao enfrentar, as Que assumiu o comando da equi- <22h30min, no Gin&sio do Ibirapue- pe, Brito Cunha procure mescM- Oakmont, Estados Unidos — O nor-

longa distancia.

dificil

jogo desta noite. Outro fator Uma das melhores do^Bra'sil, HortSncia Jtcou cm tratamento um mes_

Que pode desequilibrar, em favor J air e 1° na BelfticaIndefimgao da Iugosl^via, 6 a atuagao de Ra- TJ *.A* 1, v O 1 ^. ,,,... 1 dovanovic, geralmente o cestinha || OT*T tf^Tll^l PI Vfllli) Q ^PlAPQA O brasileL-o Jair Braga venceu a

,_.. j !? derrotou com re- do time e um element® importan- I'C/J.I.v^ J.A ? vf 1.1/(1 (X etapa contra o rel6gio e esta em pri-amencanTrepr^enS nS°jS: !vko»icSqUCma

"" KCnlC0 DUSan M

P""? 7 Ap6s "» Ms 9 Europa' 0 m5s kor- ®» ^ «"M-» - e Uunentou ?® StTa tt^ST

neio oelo Marathon Oil e oup vpin £ em tratamento de uma contusao tincia fez duras crltlcas & Confe- a ausfincla de um roupeiro. Volta Clclistica da B«gica, uma dasao BrasU Sm aSias oito^omdn

Desde que chegou ao Brasii no joelho direito, Hortencia rea- dera5ao Brasilelra de Basquete- - Sempre houve mferenga provas mais lmportantes do ciclismo1 Hw K . oi para disputar o Mundialito, o t6c- presentou-se ontem k Beleq&o bol(CBB),pornaoterdesignado de apolo, por parte dos dirigen- internaclonal. Jair, que estA na Europainniwnripn MncinrfonL fi nico Ivkovic tem-se mostrado cau- Brasileira de basquete, mas so- um medico para acompanhar tes, entre o basquete masculino preparando-se para os Jogos Pan-O POMh^ wimrlt ™aw, teloso nas deciaragoes e nao con- mente dentro de duas semanas Selegfio, atribuindo a este fato e 0 femlnino. Estamos tentando Americanos de Caracas, tem 10 segun-LTr t^r Se sidera sua equipe a favorita da tert condicftes de Jogo. Uma das agravamento da sua contusao. mudar isso, pols nSo pode haver dos de vantagem sobre o segundo colo-poupar, tenao o tecnico Dusan competigao. A16m da Italia, que principals jogadoras da equipe, Acusou, tamb6m a inclusao das ^crifiinaQao. Espero que desta cado, podera conquistar o titulo deivkovic utilizando todos os joga- aponta entre os prov6veis flnaiis- ela diL eJpSr melhor o'rgaS mulheres de do^s dSiTs na SSS ^ome^S^ ^t° de V°lta" A ^ etapa 56

Tindeflnisio do Kcnlco da Be- do SSS53S ^ H[ ™ bssq"ete """ *»** ~ ' CBB tafo™™ dSfS^ZS^S ^ h°ie'

" vras eloglosas d0 tremador. Ao retomar de uma excursao que as despesas nfio foram pa- leve, ft noite, no Ibirapuera. im*^m^mm*mmmmmmmmmmmmmmmm

FUTEBOL DE CAMPEAO E COM <&«& 1

DOALCEY E JOAO

#__ Doalcey Camargo, o mats vibrante locutor

RAooiiau9^/f»|igs esportlvocomandaofutebolem dosedupla: HOJE 4#lfiAl#ii

NPMl\OIO fuEfr?^dioTupi-Tamoio. Com JoSo A PARTIR DAS 14 HORAS IZoDMH?Saldanha, o comentarista que o Bfasil DIRETAMENTE DE BASEL nj.

BRASIL X SUICA JaneiroA lfOZ »E TOSJOS.

ESPORTES D sexta-feira. 17/6/83 AMADORJOIINAL DO BRASIL

Corrida do CEFAN é teste da MaratonaCerra do 2 mil corredores participarflò dos 30 quilômet ros do Cefan, que

se realizará amanha, com largado Asifih, no Leme, O percurso será o mes-mo da IV Maratona BRADE8CO-/JOKNAL DO BRASIL, Jft que servirácomo um teste real para esta prova.Após a largada no Leme os corredoresdeveráo descer pela Princesa Isabelaté a Prata Vermelha. Botafogo, Ater-rq do Flamengo, Perlmetral, AvenidaPresidente Vargas, com retorno na pe-núltima ponte sobre o Cnnal do Man-gue (em frente ao edifício novo dosCorreios), pegando novamente a Presi-dente Vargas, Avenida Rio Branco,Aterro do Flamengo, Botafogo, Túneldo Pasmado, Princesa Isabel, AvenidaAüflntlca até as proximidades da Fl-gueiredo Magalhães e voltar até oLeme.

Neste percurso, 800 homens da Ma-rinha estaráo trabalhando e orientan-do os participantes. O retorno nasimediações da Figueiredo Magalhães,será marcado hoje com o Trumeter,aparelho especial para medições depercursos. Até o quilômetro 28, asmarcas serão as mesmas da Maratona.

O primeiro colocado geral receberácomo prêmio uma passagem para Fozdo Iguaçu, com um acompanhante. Osvencedorbs das categorias masculina efeminina receberão bicicletas Calói,camisetas e troféus. Esta prova conta-rá com a colaboração do JORNAL DOBRASIL, Casas Sendas, Academia

Shldokan, Água Mineral Natural Pe-trôpolis, Klng Sport, Adidas, Calol,Tranabrasll e Secretaria Municipal tleTurismo/Rlotur.Outro bom treino parn a IV Marnto-na BRADESCO/JORNAL DO BHA-SIL serrt a V Mela Maratona do Rio deJaneiro, domingo, com o percurso de21,9 quilômetros, A largada será as Hhem frente ao Clube de Regatas Guann'

bara, com os corredores seguindo poloAterro do Flamengo até o Museu deArte Moderna, onde retornarão aoponto Inicial,

Esta prova está Incluída no Clrculto de Corridas Rústicas Prlnter-cocaCola, que premiará o primeiro colocado no masculino e no feminino compassagens e estadias pagas para parti-ciparem da Maratona de Boston de 84.Na Meia Maratona serúo premiados ostrês primeiros de cada categoria mas-cullna e feminina, os três primeiros nageral, as três primeiras equipes maseu-Unas e a primeira equipe feminina,além dos 20 primeiros na geral, quenáo receberáo prêmios na sua cate-goria.

As inscrições poderão ser feitas nosseguintes locais: Printer, Rua das La-ranjeiras, 363, loja K (até amanhai;Marca REG, Rua Visconde de Plraja,468; ACM da Ilha, Rua Maldonado, 55.Ribeira e Academia Shidokan, RuaClóvis Bevilaqua, n° 180, Tijuca (atehoje).

Igreja Candelária

a XV

Flamengo

Nélson vem disposto a vencerCuritiba — Nélson José Gomes,

32 anos, venceu a primeira marato-na de que participou, Foi em Curi-tiba, dia 29 de abril, com um tempode 2h41min, resultado que o deixaesperançoso de uma boa colocaçãona IV Maratona BRADESCO/JOR-NAL DO BRASIL, dia 2 de julho, noRio de Janeiro.

Pretendo fazer até o impossi-vel para me sair bem — afirma —entusiasmado o atleta.

Torrador de café numa torrefa-deira de Apucarana, no norte doParaná, Nélson José começou a cor-rer para valer em novembro de 81.Desde então, participou de trêsmeias maratonas e uma maratona,que venceu em Curitiba.

Ele náo tem esquema de treina-mentos, além de correr muito, cercade 50 quilômetros por dia, 25 pelamanhã e 25 à tarde.

Náo costumo fazer nenhumadieta especial ou alterar a rotina dos

meus dias. Mesmo porque o traba-lho nem me dá essa chance.

O seu treinador, porém, o temajudado nos exercícios de respira-çáo para ensiná-lo no trabalho deoxigenaçáo, que permite o controlede energia.

Isso é muito importante por-que, numa prova, de fundo, como amaratona, o Interessante é ter resis-tência. A velocidade conta menos deum por cento.

Nelson acha que os poucos atle-tas que conseguem chegar ao finaldo percurso náo têm pernas paracorrer multo.

Isso a gente decide nos últi-mos 100 metros. É mais uma ques-tâo de sorte. O negócio é resistir eresistência eu tenho e muita. O restoé sorte.

Depois do Rio, "ele vai disputarmeias maratonas em cidades do in-terior do Paraná e São Paulo, mas ameta mesmo é a São Silvestre, nofinal do ano.

a Vermelha

O percurso da Corrida de Cefan é quase o mesmo da Maratona. .1 difercnçque o retorno será na Figueiredo Magalhães

"Doping" agita

Estados UnidosIndlnnáiHílis, EUA — "Pelo monos 50

por cento dos atletas de maior expressãodos Estados Unidos ingerem anabólicosesteróidesutllizam-sc cio doppin^ ououtros medicamentos para fortaleclmen-to dos músculos e crescimento. A acusa-Çáo é de um desses mais renomados atle-tas, o bárrelrista Êdwin Moses, recordistamundial dos 400m com barreiras e maiornome dessa prova em todo o mundo, quetão logo a fez começou a ganhar apoio deoutros expoentes do atletismo ameri-cano.

Al Oerter, um veterano e respeltadissl-mo arremessador de disco — tetracam-peão olímpico em 46, 00, 64 e 68 — achapor exemplo que os números de Mosessào ate modestos. Para ele, a percenta-gem dos que se utilizam de tais medica-mentos proibidos é bem superior.

Se obteve apoio em suas acusações,Moses recebeu também o troco. GrcgForster, barreirísta como Moses, mas soque é especialista nos 1 lOm. náo desmen-te a acusação, acrescentando porem quetambém o próprio Moses pode ser inclui-do na lista;

— Moses está falando sem provas. Epoderíamos perguntar a ele como conse-guiu baixar a marca dele de 49s para47sl3 (atual recorde do mundo)?

A onda de acusações começou com aabertura de uma luta pela vaga na equipeamericana que irá ao Campeonato Mun-dial de Atletismo. Forster chega a admi-tir que se na seletiva de Indianápolisfosse feito exame de urina, "de que todostêm medo", possivelmente a equipe ame-ricana seria outra.

As acusações náo ficam apenas nasgeneralidades. Nomes famosos são cita-dos, como os de Carl Lewis (considerado onovo Jesse Owens), Evelyn Ashford (velo-cista), Steve Scott e Mary Decker, e va-rios lançadores de peso e disco. E até ouso de cocaína é citado. Segundo o ex-campeão olímpico do lançamento domartelo, Hal Connoly, é impossível paraqualquer exame detectar uma quantida-de de cocaína de 40 miligramas, emboraela seja suficiente para dar energias maistrês ou quatro minutos, de energia aoatleta.

Apesar das acusações, os testes nãovão ser feitos. Assim foi decidido na últi-ma assembléia-geral da Federação deAtletismo dos EUA. que considerou osgastos muito elevados para a realizaçáodo antidopíng.

Brasil enfrenta Iugoslávia invictabrasil IUGOSLÁVIA Leçà? B^ileira, Renato Brito sao Paulo/WiUon Sa^to. _______BRASIL

—s Nilo— Fausto— André— Carioquinha— Cadum— Morquinhos

10 — Gérson1 1 — MareeiI 2 — Marcelo Vido1 3 — Silvio14 — Oscar15 — IsraelTécnico:Renato Brito Cunha

IUGOSLÁVIA

— Bukumirovc— Zorkic— Ivanavic— Vujacic— Sunara— Grbovic

10 — VilfanI 1 — Emir

1 2 — Radovanovic13 — Vucorovic14 — Cvjeticanin15 — SavovicTécnico:Dusan Ivkovic

São Paulo — A Seleção Brasi-leira tem um compromisso difícilesta noite, pelo Mundialito de bas-quete masculino, ao enfrentar, às22h30min, no Ginásio do Ibirapue-ra, a forte equipe da Iugoslávia.Os iugoslávios derrotaram as Se-leções da Argentina e dos EstadosUnidos, nos dois primeiros com-promissos e, mesmo desfalcadosde alguns titulares, têm apresen-tado uma produção positiva.

Enquanto a Iugoslávia não en-controu dificuldade para vencer aArgentina (91 a 71) na rodada deabertura do torneio, terça-feira, oBrasil perdeu para a Itália (88 a83), deixando o público presenteao Ibirapuera frustrado. O bas-quete apresentado pelos iugosla-vos, neste Mundialito, tem se ca-racterizado pelo bom aproveita-mento nos arremessos de meia elonga distância.

Indefinição

A Iugoslávia derrotou com re-lativa facilidade a Seleção norte-americana, representada no tor-neio pelo Marathon Oil e que veioao Brasil com apenas oito jogado-res. O placar de 103 a 91 nãosurpreendeu. Nos instantes finais,a equipe européia procurou sepoupar, tendo o técnico DusanIvkovic utilizando todos os joga-dores.

A indefinição do técnico da Se-

leção Brasileira, Renato BritoCunha, em relaçao ao maior apro-veitamento dos jogadores novos,foi justificada pelo fato de a equi-pe contar com elementos de altacategoria, como Oscar, Mareei,Marquinhos, Carioquinha e Faus-to. Mas, exceto o primeiro, estesjogadores náo estiveram bem,contra a Itália.

Quando colocou Marcelo Vido,André e Cadum ao lado de Israel eOscar, a Seleção Brasileira cres-ceu de produção considerável-mente, no segundo tempo. Agora,tratando-se de um adversáriomais difícil e frio, como a Iugoslá-via, é possível que o técnico náoabra mão da experiência e talentodos elementos mais velhos. Desdeque assumiu o comando da equi-pe, Brito Cunha procura mescla-la, evitando que passe a dependerdeste ou daquele jogador.

— A seleção Iugoslava, mesmosem contar com alguns jogadoresque disputaram o CampeonatoMundial, merece todo o respeito.Será um adversário muito difícil,mas temos condições de derrotá-lo. Contra a Itália, tivemos várioserros, sobretudo no primeiro tem-po, quando o nosso aproveitamen-to nos arremessos de meia distân-cia deixou muito a desejar — co-mentou Renato Brito Cunha.

Utilizar a marcação sob pres-são, pelo menos no inicio da parti-da, parece ser o caminho maislógico da Seleção Brasileira nodifícil jogo desta noite. Outro fatorque pode desequilibrar, em favorda Iugoslávia, é a atuação de Ra-dovanovic, geralmente o cestinhado time e um elemento importan-te no esquema do técnico DusanIvkovic.

Desde que chegou ao Brasilpara disputar o Mundialito, o téc-nico Ivkovic tem-se mostrado cau-teloso nas declarações e não con-sidera sua equipe a favorita dacompetição. Além da Itália, queaponta entre os prováveis fínalis-tas, o Brasil tem merecido pala-vras elogiosas do treinador.

Uma tias melhores do Brasil, Hortência ficou em tratamento um mês

Hortência volta à SeleçãoSào Paulo — Após um mês

em tratamento de uma contusãono joelho direito, Hortência rea-presentou-se ontem à SeleçãoBrasileira de basquete, mas so-mente dentro de duas semanasterá condições de Jogo. Uma dasprincipais Jogadoras da equipe,ela disse esperar melhor organl-zaçào no basquete feminino.

Ao retomar de uma excursão

à Europa, o mês passado, Hor-tência fez duras críticas à Confe-deraçáo Brasileira de Basquete-boi (CBB), por náo ter designadoum médico para acompanhar aSeleçáo, atribuindo a este fato oagravamento da sua contusão.Acusou, também, a inclusáo dasmulheres de dois dirigentes nadelegação —• a CBB informouque as despesas náo foram pa-

gas pela entidade — e lamentoua ausência de um roupeiro.

— Sempre houve diferençade apoio, por parte dos dirigen-tes, entre o basquete masculinoe o feminino. Estamos tentandomudar isso, pois náo pode haverdiscriminação. Espero que destavez não haja problemas, falta deorganização — comentou a joga-dora, que fez um treinamentoleve, à noite, no Ibirapuera.

Nuznian rebate Peru"Se quiser vir. muito bem. Caso con-

trário realizaremos a competição sem aparticipação deles. Mas eles necessi-tam saber que um dia o Peru vai terque enfrentar o Brasil."

Essa foi a reação do presidente daConfederação Brasileira de Vôlei, Car-los Nuzman, ao tomar conhecimentode que o presidente da Federação Pe-ruana de Vôlei, Victor Pezet Miro Que-sada, só trará sua equipe a São Paulopara o Sul-Americano se houver garan-tia de segurança para stias jogadoras.

Mahaffey na frenteOakmont, Estados Unidos — O nor-

te-americano John Mahaffey, com trêstacadas abaixo do par, assumiu ontema liderança do Campeonato de GolfeAberto dos Estados Unidos — USOpen. Ele jogou 69 no campo OakmontCountry Club, na Pensilvánia. Em se-gundo lugar, com 71, está outro norte-americano, D. A Weibring, seguido deNick Price (África do Sul), Tom Watsone Joey Rassett, com 72.

Em Biarritz, França, o brasileiroJaime González, jogou ontem 69 —quatro acima do par do campo — oquarto melhor resultado da primeiravolta do Aberto de golfe da cidade. Oslíderes sáo Nick Faldo e Garry Cuilen,da Inglaterra, que jogaram ò par docampo.

Jair é Io na BélgicaO brasileiro Jair Braga venceu a

etapa contra o relógio e está em pri-meiro lugar na classificação geral daVolta Ciclística da Bélgica, uma dasprovas mais Importantes do ciclismointernacional. Jair, que está na Europapreparando-se para os Jogos Pan-Americanos de Caracas, tem 10 segun-dos de vantagem sobre o segundo colo-cado, poderá conquistar o título decampeão de Volta. A última etapa seinicia hoje.

FUTEBOL DE CAMPEÃO ECOM

dgalceyejíB

<&)!%>

scsEaaaacaaa

Doalcey Camargo, o mais vibrante locutoresportivo comanda o futebol em dose dupla:Super Rádio Tupi-Tamoio. Com JoãoSaldanha, o comentarista que o Brasilconsagrou, e a melhor equipe derepórteres esportivos do rádio-brasileiro.

HOJEA PARTIR DAS 14 HORASDIRETAMENTE DE BASEL

BRASIL X SUÍÇA

^ÍW

1280 KHzRio de Janeiro

A lfOZ DE 7C'SJOS.

1

1

D

Cercado2mileorredorespurtlelpa* Shidokan, Arim Mineral Natural¦)?<;-run das30quilbmetros dooran,que tropoliijj, King sport, Adidas, caliij liftni'iiir mrituu! 1'eallziirli nniimhu, com largada fis Transbrasll e SceretarlaMunicipal do _ „ I10b. no LPirte. 0 pt'reurso sera o meg- Turismo Riotur. ?—^ iJ > i I it * l

g^?282: Outro bom trelno para a IV Morale Iv J) tStddOS I I IK I OSJOHNAl, JO BRASIL, ja que seplrrt na BRADESCO JORNAL DO BRA.- 1 /\ rcomo urn teste real para esla pmva. S,L wrt-a V Meln Maratonn do Rio do r\ A. / ._»¦ Indianapolis, EUA "Pelo menos 50Apos a largada no Lome os eorredores Janeiro, domingo, com <> pereurso do r,,K W °1 rv / \ por cento dos iitietasde maiorexprcssftodeverao deseir pela Princc.sa Isabel 21,0qulldmetros. Alargada sera as8h. ft 0 *• -J Hll / \ \ "" ^tados Unldos inKerem anabOUcosate a Praia \errnHha, Be ta ogo, Ater- ,.mfrCnteaoClubede RegatasGuana- fl'V'"'1' iC^'UtTTl / \ \ «v.U?roldiw utUteanvse de dopping ouro do Flamingo, lerimitral. Aun&a bara, com os eorredores segulndo pelo :

*' TV' sfp / ^nr^Z —- outros medicamentos para fortaleclmen-

Pre*dente Vargas,convretomonape- Aterro do Flamengo att> o Musei de /. + 1 :U*sTl lo dos musculos .• en'M-lmouto. A acurn-nultlina ponte sobre o Canal do Man Arte Mnderna, onde niumaran an f;

' \ A # WV gao e de um dess.-s nrn.s r-nomados atle

gue (em (rente ao edlftcio novo dps „.),it0 tmrlal I «„ ,, ,, '• *" 'fl AA,t ]&*> tas. o barrelristaEdwin Moses.recordlstaforrelos), pegando novamentea Presl- ' , 'V\. » res. Vargas .« JKJyaii n , , • • mundial-das 400m com barrelras e malordente Vargas, Avenldn Rio Branco, Est« proyn cstA Incluida no Cireut- a Jf&'krtja Candelana nornljdessa pjrfiva em todo o mundo, queAterro do Flamengo, Botafogo, Tunel to;fle Corridas Rusticas Printer-Coca f Q>~ - •« "N tiio

logo a fezcomecou a ganhar apoio dedo Pasiriado, PrlneesaIsabel, Avenlda Cola, que premiara o primelro eoloea- mifliirr^S 0\ d..™ vw outros expoentes do atietismo ameri-Atlantica ate as proxlmldades da Fl- (ll) 11(1 mascullno e no femlnlno com I JaiyiiW \ Pra?a XVgueiredo Magalhaes e voltar ate passagens e estadlas pagas para parti- V V.—J*—T" — -- / A, , , P%CPU1|, -tclpari'm da Maratona de Boston de 84 v (J rt—^ / AJ-Oertcr, um %etcrano e respeltadlsst-

Neste nereurso 800 hometis da Ma- Na Mela Maratona serao premiados os —- ~— ( \ «I'J\a 1 mo arremessador de disco - totraeam-rlnha estarflo trabalhando e orientan- trfis prlmelros de cada categoria mas- Cidade Nova \M

oor°exemDlo0ouT Js'nSn^ro^ delviSsdo os partlclpantes. O retorno nas cullna e femlnlna, os tr6s prlmelros na , v\ A N ) YLy ** ^ ^ ™ t S. C- I trrZ¦mediates da Flguelredo Magalhfles, gerat^s tres primelras etjulpos mascu f\ \ ) Praia do Flamengo , , Z «ii , V S ^sera marcado hoje com o Tn,meter, A e a -'m.nrna f A ^ \ /

,,?oTbWos i bemaparelho especial para medK;oes de aiem aos <jo pnmeiros na geuu. ciur fn -»\ I -perqursos. Ate o qutt6metn> 28, as nao receberao premtos na sua cate- a \//\^p \ K,> obtevc apoio em suas acu.sar;6rs,marcas serfto as mesmas da Maratona, gorla. l a, \ \ Moses recegcu taippem o troco, Greg

O primeiro eolocado Keral reeebera As inseripOes poderao ser fellas n'os RJ»|'<gdLid\ \ ] Forster. barrelrista como .Moses, mas s6Como premlo uma passagem para'Foz se^uintes locals: Printer, Rua das La- f| rrrnY^) ) ) ) que6 especialista nos 1 lOrri, nSio desnien-do Igiiagu, com um acompanhante. Os ranjeiras, 363, lojn K (ate amantiai, \r fiffl \\ / / J ) te a acusa8|f§, aereseeripndo portm quevencedoresdascategoriasmaseulinne Marca REG, Rua Viseonde de Piraja, rri^i fflTi • / / / 1Q/ .tambfem o proprio Moses pt)de ser tnclul-feminina receberao bielcletas CalOl, 4<58; ACM da Ilha. Rua Maldonado. 55, U ? / / / /Praia Hp d ,• do na listaeamisetas e trofeus. Esta prova conta- Rlbelra e Academia Shldokan. Rua ft_; V*\ / / / / notalogo Moses est a faiando sem provas Era com a colaboracao do JORNAI, DO Clovis Bevilaqua, n" 180, Tijuea (ate W, . I / I <%. ( IcJ-t' \ podenamos perguntar a ele como conseBRASIL, Casas Sendas, Academia hoje). fJ3 II V V \\ guiu balxar a ifiarea dele de 49s para\. 47sl3 (atual recorde do mundo)?

Nelson vem disposto a veneer rS J^zsx&zssssify .,., .. . l"W\ ) amerieana que Ira ao Campeonato Mun-Cnntiba - Nelson Jos6 Gomes, mcus d las. Mesmoi poiq e o tiaba- Xfy

\J dial de Atietismo. Forster chega a admi-32 anos, venceu a primeira marato- lho nem me da essa chance. ol/C. t> J ffir aue"se no %letlva de IndllSnAnoUsna de que participou. Foi em Curi- O seu treinador. porem, o tem /V --? fosse feito exanie de urina "de que t^do'stiha dia 29 de abril com um tempo ajudaclo nos exercicios de respira- 3 Vermelha tem medo". posslvelmente a eqiilpe ame-de 2h41min, resultado que o deixa Quo para ensina-lo no trabalho de I riclna seria outnesperanqoso de uma boa colocapao oxigenagao, que permite o controle Vni Avna IV Maratona BRADESCO/JOR- de energia. ]<t. 1 As aeusa^ocs nao fleam apenas nasNAL DO BRASIL, dia 2 de julho no — Isso e muito importante por- I X** tfa' /, generalldades. Nomes famosos sao cita-Rio de Janeiro. que, numa prova de fundo. como -g Jg / \ X-.. dos. como os de Carl Lewis (considerado o

— Pretendo fa/or at6 o imnossi- maratona, o interessante e ter resis- P'S / Ci —o A -a.1-' ft novo Jesse Owens i, Evelyn Ashford ivelo-v&nSSm^sa rS - afima teneia, Aveiocidadeconta menosde A'ty cista). Steve Scott e Mary Decker, e va-entustasmado o atleta um por cento. ° 0 0 rios langadores de peso e disco. E ato p

TnrrnHnr rt<> pafo nnmn tnrrofn Nelson acha que Os poucos atle- <» —A»lnntica T r>m~~ C^i uso de cocaina '' citado. Segundo o ex-m n nnrti rin tas que conseguem chegar ao final Av. Atlantic Lome campeao;, olimpico do langamento doacna ae Apucarana, no norte do cjQ Dercurso n^0 Demas «ara w martelo. Hal Connoly. e impossivel paraParana, Ntlson Jose comegou a cor- correr muito. qualqucr exame detectar uma quantida-n?r para valer em novembro de 81. _ isso a

"gente decide nos ulti- Jr / r\) de de cocaina de 40 miligramas, embora

SeHs marate^uriiiaratom mos 100 metros' E mais uma nues- 'rla spJa suficiente para dar energias mais

qui wnceu em ciitiba. tao'%sorte- ? n,eg6cl° I re*istY Mu quatro m,nutos' de energ,a ao

tn„ resistencia eu tenho e muita. O resto Z/ / JS aueta.

df?0OSq\d!omedtros°?or diaIs'pela " ?^ois do RiH' ele B dls'5U,ar 5sC^ vfcfit^/Sfe^doS um°

nianteT''sThirii^ meias maratonas em cidades do in- ma assembleia-geral da Federagao de' feo costumo

'fier nnnhomn Ifn ° l>rm,rsn ,1a Corrida de Cefan e qua.se o mesmo da Maratona. A diferenca e Atietismo dos EUA que considerou osi\ao cosiumo iaztr nennuma meta mesmo e a Sao Silvestie, no ¦' i-imh- pastos muito elevados para a realiza^aodieta especial oualterar a rotina dos final do ano. //fie o retorno sera no rigueireao Magalhacs do antidoping.

cerca de 2 mil corredores participa»ráb dos 30 quilômetros do Cefan, queu' realizara amanháj com laiKada Aslfih, no Lemê. O percurso será o mes-mo da IV Maratona BRADESCO-JORNAL DO BRASIL.J& que servlrft

como um teste real para esta prova.Após a largada no Leme os corredoresdeverão descer pela Princesa Isabelate a Praia Vermelha. Botafogo, Ater-ro do Flamengo, Pertmetral. AvenidaPresidente Vargas, com retorno na pe-nuitlma ponte sobre o Canal do Man-une (em frente ao edifício novo dosCorreios), pegando novamente a Presl-dente Vargas. Avenida Rio Branco,Aterro do Flamengo, Botafogo. Tiinoldo Pasmado, Princesa Isabel. AvenidaAtlântica ate as proximidades da Fi-gueiredo Magalhães e voltar ate oLeme

Neste percurso, 800 homens da Ma-rlnha estarão trabalhando e orientamdo os participantes. O retorno nasimediações da Figueiredo Magalhães,será marcado hoje com o Tnimctcr,aparelho especial para medições depercursos. Ate o quilômetro 28, asmarcas serão as mesmas da Maratona.

O primeiro colocado geral receberacomo prêmio uma passagem para Fozdo Iguaçu, com um acompanhante. Osvencedores das categorias masculina efeminina receberão bicicletas Calôl,camisetas e troféus. Esta prova conta-rá com a colaboração do JORNAL DOBRASIL. Casas Scndás, Academia

Sfudokan, Agua Mineral Natural Pe-trôpolls, Klng Hport, Adidas, Caloi,Transbrasll e secretaria Municipal deTurismo Riotur.

Outro bom treino para a IV Marato-na BRADESCOJORNAL Do BRASlli será a V Meia Maratona do Rio doJaneiro, domingo, com o percurso de21,0 quilômetros, A largada será as 8h,em frente ao Clube de Regatas (iuana-bara, com os corredores seguindo peloAterro do Flamengo até o Museu deArte Moderno, onde retornarão aoponto Inicial,

Esta prova esta Incluída no Circul-to de Corridas Rústicas Printer-CocaCola, que premiará o primeiro coloca-do no masculino e no feminino compassagens e estadias pagas para parti-ciparem da Maratona de Boston de 81Na Meia Maratona serão premiados ostrês primeiros de cada categoria mas-cullna e feminina, os três primeiros nageral, as três primeiras equipes mascuUnas e a primeira equipe feminina,alem dos 20 primeiros na geral, quenAo receberão prêmios na sua cate-goria.

As inscrições poderão ser feitas nosseguintes locais: Printer, Rua das La-ranjeiras. 363, loja K (ate amanhã>;Marca REG, Rua Visconde de Piraja.4<i8; ACM da Ilha. Rua Maldonado, 55,Ribeira e Academia Shidokan, RuaClovis Bevilaqua. n" 180, Tijuca (atéhoje).

Doping agita

Estados UnidosIndiun.tpolis, EUA Pelo menos 50

por cento dos atletas de maior expressãodos Estados Unidos Ingeieiri anabõilcos•'sieroides utilizam se de doppim; ououtios medlcainéntos para fortaleclmento dos mu.sculos e cresci||ento. A acusa-çáo e de 11111 desses mais ronomados atlctas, o barreirlstà Edwin Moses, recordistamuridial dos 400m com barreiras e maiornome dessa prova eit) todo o mundo, quetao iogp a fez começotl a ganhar apoio deoutros expoentes do atletismo amerí-cano.

AJ Oerter, um veterano e respeltadissimo anemessador do disco totraeam-peão olímpico em 40. 60 64 e (58 achapor exemplo que os números de Mosessão ate modestos Para ele, a percenta-cem dos que se utilizam de tais medica-méritos proibidos o bem superior

Se obteve apoio em suas acusações,Moses recebeu também o troco. GregForster, barreirista como Moses, mas soque e especialista nos 1 lOm, não desmente a acusação, acrescentando porem quetambém o próprio Moses pode ser inclui-do ria lista

Moses está falando sem provas Epoderíamos perguntar a ele como conse-guiu baixar a marca dele de 49s para47sl3 (atual recorde do mundo)?

A onda de acusações começou com aabertura de uma luta pela vaga na equipeamericana que ira ao Campeonato Mun-dial de Atletismo. Forster chega a admi-tir que se na seletiva de Indianâpolisfosse feito exame de urina, "de que todostêm medo", possivelmente a equipe ame-ricana seria outra.

As acusações nâo ficam apenas nasgeneralidades; Nomes famosos são cita-dos, como os de Carl Lewis (considerado onovo Jesse Owens), Evelyn Ashford (velo-cistai, Steve Scott e Mary Decker, e va-rios lançadores de peso e disco, E até ouso de cocaína é citado. Segundo o ex-campeão olímpico do lançamento domartelo, Hal Connoly, é impossível paraqualquer exame detectar uma quantida-de de cocaína de 40 miligramas, emboraria seja suficiente para dar energias maistrês ou quatro minutos, de energia aoatleta.

Apesar das acusações, os testes naovão ser feitos. Assim foi decidido na últi-ma assembléia-geral da Federação deAtletismo dos EUA, que considerou osgastos muito elevados para a realizaçãodo antidoping.

Nélson vem a vencermeus dias. Mesmo porque o traba-lho nem me da essa chance.

O seu treinador, porém, o temajudado nos exercícios de respira-ção para ensiná-lo 110 trabalho deoxigenação. que permite o controlede energia.

Isso é muito importante por-que, numa prova de fundo, como amaratona, o interessante e ter resis-téncia. A velocidade conta menos deum por cento.

Nelson acha que os poucos atle-tas que conseguem chegar ao finaldo percurso náo têm pernas paracorrer muito.

Isso a gente decide nos últi-mos 100 metros. É mais uma quês-táo de sorte. O negócio e resistir eresistência eu tenho e muita. O restoé sorte.

Depois do Rio. ele vai disputarmeias maratonas em cidades do in-terior cio Paraná e São Paulo, mas ameta mesmo é a São Silvestre, nofinal do ano.

Curitiba — Nelson José Gomes,32 anos, venceu a primeira marato-na de que participou. Foi em Curi-tiba. dia 29 de abril, com um tempode 2h41min, resultado que o deixaesperançoso de uma boa colocaçãona IV Maratona BRADESCO'JOR-NAL DO BRASIL, dia 2 de julho, noRio de Janeiro.

Pretendo fazer até o impossi-vel para me sair bem — afirma —entusiasmado o atleta.

Torrador de café numa torrefa-deira de Apucarana, no norte doParaná, Nélson José começou a cor-rer para valer em novembro de 81.Desde então, participou de trêsmeias maratonas e uma maratona,que venceu em Curitiba.

Ele nâo tem esquema de treina-mentos, além de correr multo, cercade 50 quilômetros por dia, 25 pelamanha e 25 a tarde.

Não costumo fazer nenhumadieta especial ou alterar a rotina dos

aia Vermelha

S Av. Atlântica Leme

percitK&o da Corrida de Cefan é quase o mesmo da Maratona. A diferençaque o retorno será na Figueiredo Magalhães

8 o ESPORTES n scxta-folrn, 17/fl/83 n 8° Cllohé ' AMAPOR JORNAL DO BRASIL

Corrida do CEFAN é teste da Maratona

nta Jugoslavia i

WSM MMBIWM :4j-.ilMl,i,rlTsU S6o Paulo \*Vn<.on Santos

^

"'^>^1/-

t h

^'V s///i/1

f TWDfeS 1280 KHz

Rio de Janeiro

FUTEBOL DE CAMPEÃO ÉCOM

DOALCEY E JH

HOJEA PARTIR DAS 14 HORASDIRETAMENTE DE BASEL

BRASIL X SUÍÇA

Brasil enfrenta Iugoslávia invicta

r,r,Ac,i rTr-- lecáo Brasileira. Renato Brito V-X São PauloiWilson Santos wimi BRASIL IUGOSLAVIA

— Niio -1 — Bukumirovc— Fausto S — Zotkic— Andre 6 — Ivonovic— Carioquinhci 7 Vujacic— Cadum 8 — Sunara— Marquinhos 9 — Grbovic

10 — Gerson 10 — Vilfan1 1 — Marcel 1 1 — Emir12 — Marcelo Vido 12 - - Radovonovic13 — Silvio 13 — Vucorovic14 — Oscor 14 •— Cvjeticanip15 — Israel 1 5 — SavovicTecnico: Tecnico:Renato Brjto Cunha Dusah Ivkovic

São Paulo — A Seleção Brasi-leira tem um compromisso difícilesta noite, pelo Mundiallto de bas-quete masculino, ao enfrentar, ás22h30niin, no Ginásio do Ibirapue-ra, a forte equipe da Iugoslávia,Os iugoslavios derrotaram as Se-leções da Argentina e dos EstadosUnidos, nos dois primeiros com-promissos e, mesmo desfalcadosde alguns titulares, tèm apresen-tado uma produção positiva.

Enquanto a Iugoslávia não en-controu dificuldade para vencer aArgentina (91 a 71) na rodada deabertura do torneio, terça-feira, oBrasil perdeu para a Itália (88 a83), deixando o público presenteao Ibirapuera frustrado. O bas-quete apresentado pelos iugosla-vos. neste Mundialito, tem se ca-racterizado pelo bom aproveita-mento nos arremessos de meia elonga distancia.

Indefinição

A Iugoslávia derrotou com re-lativa facilidade a Seleção norte-americana, representada no tor-neio pelo Marathon Oil e que veioao Brasil com apenas oito jogado-res. O placar de 103 a 91 nãosurpreendeu. Nos instantes finais,a equipe européia procurou sepoupar, tendo o técnico DusanIvkovic utilizando todos os joga-dores.

A indefinição do técnico da Se-

leçáo Brasileira, Renato BritoCunha, em relação ao maior apro-veitamento dos jogadores novos,foi justificada pelo fato de a equi-pe contar com elementos de altacategoria, como Oscar, Mareei,Marquinhos, Carioquinha e Faus-to. Mas, exceto o primeiro, estesjogadores náo estiveram bem,contra a Itália.

Quando colocoíi Marcelo Vido,André e Cadum ao lado de Israel eOscar, a Seleção Brasileira cres-ceu de produção considerável-mente, no segundo tempo. Agora,tratando-se de um adversáriomais difícil e frio, como a Iugoslá-via, e possível que o técnico nãoabra mão da experiência e talentodos elementos mais velhos. Desdeque assumiu o comando ria equi-pe, Brito Cunhà procura mescla-la, evitando que passe a dependerdeste ou daquele jogador.

— A seleçào Iugoslava, mesmosem contar com alguns jogadoresque disputaram o CampeonatoMundial, merece todo o respeito.Será um adversário muito difícil,mas temos condições de derrotá-lo. Contra a Italia, tivemos várioserros, sobretudo no primeiro tem-po, quando o nosso aproveitamen-to nos arremessos de meia distãn-cia deixou muito a desejar — co-mentou Renato Brito Cunha.

Utilizar a marcação sob pres-são, pelo menos no inicio da parti-da, parece ser o caminho maislógico da Seleção Brasileira nodifícil jogo desta nuite. Outro fatorque pode desequilibrar, em favorda Iugoslávia, é a atuação de Ra-dovanovic, geralmente o cestinhado time e um elemento importan-te no esquema do técnico DusanIvkovic.

Desde que chegou ao Brasilpara disputar o Mundialito, o téc-nico Ivkovic tem-se mostrado cau-teloso nas declarações e não con-sidera sua equipe a favorita dacompetição. Além da Itália, queaponta entre os prováveis finalis-tas, o Brasil tem merecido pala-vras elogiosas do treinador.

Oscar (E) jogou bem mais foi Marquinhos o cestinha do Brasil

Brasil vence bem a Argentina

São Paulo — O Brasil iniciouontem sua recuperação no Mun-dialito de basquete masculino,derrotando a Argentina por 92 a72. A equipe brasileira, que per-deu na segunda-feira por 88 a 83para a Italia, manteve a vanta-gem durante toda a partida, comuma média de oito a 10 pontosde diferença. Venceu o primeirotempo por 38 a 30, mas não con-

venceu porque quando de posseda bola, em várias oportunida-des, encontrou muitas diflculda-des para superar a marcação ar-gentina no garrafão.

O ritmo da partida melhorouum pouco no segundo tempoquando o treinador Brito Cunhausou mais o banco. A Argentina,embora apresentasse uma técni-ca razoável, parecia cansada.

Na preliminar de ontem, aItália venceu os Estados Unidospor 93 a 67. Hoje o Brasil enfren-ta a Iugoslávia com Argentina eEstados Unidos fazendo a preii-minar.

O Brasil jogou com Nilo (6),Fausto (2), André (6), Carioqui-nha (2) Marquinhos (17), Gérson(5), Cadum (6), Mareei (12), Mar-ceio Vido (10). Sílvio (10), Oscart9) e Israel (7).

Nuznian rebate Peru"Se quiser vir. muito bem. Caso con-

trário realizaremos a competição sem aparticipação deles. Mas eles necessi-tam saber que um dia o Peru vai terque enfrentar o Brasil."

Essa foi a reação do presidente daConfederação Brasileira de Vôlei, Car-los Nuzman, ao tomar conhecimentode que o presidente da Federação Pe-ruana de Vôlei, Victor Pezet Miro Que-sada, só trará sua equipe a Sáo Paulopara o Sul-Americano se houver garan-tia de segurança para suas jogadoras.

Maliaffey na frenteOakmont, Estados Unidos — O nor-

te-americano John Mahaffey, com trêstacadas abaixo do par, assumiu ontema liderança do Campeonato de GolfeAberto dos Estados Unidos — USOpen. Ele jogou 69 no campo OakmontCountry Club, na Pensilvània. Em se-gundo lugar, com 71, está outro norte-americano, D. A. Weibring, seguido deNick Price (África do SuD.TomWatsone Joey Rassett, com 72.

Em Biarritz. França, o brasileiroJaime Gonzalez, jogou ontem 69 —quatro acima do par do campo — oquarto melhor resultado da primeiravolta do Aberto de golfe da cidade. Oslíderes são Nick Faldo e Garry Cullen,da Inglaterra, que jogaram o par docampo.

Jair é 1° na Bélgica

O brasileiro Jair Braga venceu aetapa contra o relógio e está em pri-meiro lugar na classificação geral daVolta Ciclística da Bélgica, uma dasprovas mais importantes do ciclismointernacional. Jair, que está na Europapreparando-se para os Jogos Pan-Americanos de Caracas, tem 10 segun-dos de vantagem sobre o segundo colo-cado. poderá conquistar o título decampeao de Volta. A ultima etapa seinicia hoje.

Doalcey Camargo, o mais vibrante locutoresportivo comanda o futebol em dose dupla:Super Rádio Tupi-Tamoio. Com JoãoSaldanha, o comentarista que o Brasilconsagrou, e a melhor equipe derepórteres esportivos do rádio-brasileiro.

RIO D6 JANEIRO

I I

I

HOJEA PARTIR DAS 14 HORASDIRETAMENTE DE BASEL

BRASIL X SUIQA

I • . . Ciiilliia e

Imorun vai participar lmllher „

OMmpica da natacao llala 118 sClnthlu Knot sera a |Arquivo/1983 partlclpar d# uma regain

J

n^0'

^

Mundial do Equador, no ano passado. I'aula Amorirn vibru com a dmnce de viajarI do T^heobald

mi voc£sd I

~ »'« naocompieta

;fC

1

a maratona

Ex-recordista sul-americana, Rosemary, 25 anos, volt a depoisde parar nor 3 anos ^lUN1 MUl I 1 BB |I%^|||U

ar que idade nao conta HtftU

IjUldEn.

seria bom ate para miSha Patrida/sJnSrim,^ CriXtane I aAssim, em agosto de 82, Adriana Perelra. que treinam se- I \ ijfei ' '¦ ^' ;.v -'- fe* *¦ Itremar diariamen- rio. Mas sSo executes Hoj? em k V ^

O inicio foi difi-„dia g^^^PonSda- I I

| V

|*j| V^1f|

sando no programa da noitePem * '-[1 I

turma treinou'durante anos,°pau "jt" f jB Jcina sem animo para pensar em I ». ¦'.I

mais psicologia para atrair a mu- jlher para o esporte. E, sobretudo, M 9investir e acreditar nela. f If'*

"V1^vW' *% ^ "

;aflrr: |

Balanpo da carreira ^^B^ fe

5\ (Rose comegou a nadar aos no- H^Bl''!.'^ ^ Ive anos, por causa de uma bron- % $MR ! « f ?>¦ I

quite, e nao se arrepende dos ,sp ' « ^ -i I § f $ } | '¦ I

sacrifices a que teve de se sub- 'm: Imeter para tornar-se uma I

A natagSo me deu saude. jl^l^ Icuca fresca, me ensinou a ser I ' -^^^^^S^£iS^^^2MieI^8,ffiBS®®ei''ieei™'e1disdplinada. Quando parei de Inadar tinha 21 anos e fui conhe- I .|||| >t Icer "o outro lado da vida": festas, I \Sp* Ibuates, namorados. Mas nao me I j • u j ,««.««. Iadaptei a essas badalapoes. Hoje Neste numero de junho de VIVA-a Revista da Corrida, voce encontrara uma verdadeira Igosto de uma discoteca, ^ daro, enciclopedia sobre a Maratona. Sao artigos que mostrarao a voce tudo sobre este Imas sei que minha vida nao 6 so acontecimento esportivo que vai empolgar o Brasil. Nao deixe de ler. Iisso- 0 leitqr de VIVA pode nao chegar em primeiro. Mas que tem todas as dicas para completarHoje, com piscinas aqueci- ® corrida, isso tem. Olhe so os artigos: Idas e muitos aparelhos de mus- * 10 Mandamentos para quern quer completar a Maratona. Icuiaijfio e ginastica & disposigao, • 0 que vocfe deve comer antes, durante e depois da Maratona. Inadar e veneer, na opinia° dela, • As f avoritas da Maratona - as seis mulheres mais preparadas para veneer j

anos ParaCL^m^hrianCinA • Quemtem medo da Maratona? Osatletaspreparados que nao encaram o desafio. J

ri?fp^!° a mundo. A • As vitbnas de Greg Meyer, Bill Rodqers e [Jelfim MoreiraM&imt'rtflSS.'SS'^* • Os resulcados do I Triatlon reafeadono Brasit

• MARATONA/03 - Mrlhares de corredores nas ruas do Rio <V~ Hoje o esporte me propor- .nona as mesmas coisas do mun- \« V®. VCw'

3o de fora das piscinas So que \| VStsou menos neurotica e nadando it \*.<K vilivio as ten.soes do nnuido vio- VJWS .\C\nento em que vivemos

JANASBANCAS.

mjnr^R

Ginthia

mulher

para os

\monm vai participar

Olímpica da nataçãoArquivo/1983

l'aul<i Amorim vibra com a chance de viajar Ronaldo Theobald

hx-recordista sul-americana, Rosetnary, 2;> anos, volta depois de parar por 3 anos

Rose quer provar que idade não conta

Na verificação para a escala-çâo do revezamento 4 x lOOmquatro estilos feminino para osJogos Pan-Americanos, marcadapara amanhã e domingo, duasnadadoras de épocas bem dife-rentes estarão lutando pela vaganos lOOm borboleta: RosemaryRibeiro, 25 anos, ex-recordistasul-americana, do Fluminense; ePaula Amorim 17 anos, atüal re-cordista brasileira dos 200m bor-boleta, do Flamengo.

Aparentemente, as coisas se-rão mais fáceis para Paula, maisjovem, em plena atividade e quese tem destacado nas últimascompetições importantes. Mas adisposição e a determinação —uma quase obstinação — de Ro-semary, a Rose, para os amigos,em provar que não está "velha" eque não é a "vovó", a quem acon-selharam abandonar as piscinas,poderão pesar num momentonervoso como certamente será oda verificação.

Parada e mudança

Rosemary parou de nadar emmeados de 1980 quando foi morarem São Paulo e estudar Educa-ção Física. Os músculos se atro-fiaram e sua resistência diminuiusensivelmente. A natação deixoude fazer parte de sua vida.

Mas quando voltei para oRio, devido a um problema dedoença na família, visitava espo-radicamente o Fluminense. Vi-nha dar uma olhada, correr napista de atletismo, mas sem com-promisso — explica ela.

No ano passado, porém, elasoube na Universidade Santa Úr-sula — onde cursa o terceiro pe-riodo de Direiro — da realizaçãoda Universiade, no Canadá. Elembrou-se do tempo em que na-dava.

Na última Universiade, anadadora que venceu os lOOmborboleta fez Im40s6. Ora. eu jàfazia este tempo, em 75 — conta.

A volta, segundo ela. deveu-seà insistência de duas pessoas: a

mãe, Dona Odete, "grande incen-tivadora de minha carreira" e otécnico do Fluminense, RicardoMoura, que convenceu "de quenadar seria bom até para minhacuca". Assim, em agosto de 82,Rose voltou a treinar diariamen-te no Flumiense. O inicio foi difi-cil pois era necessário uma rea-daptaçáo de seu organismo aoesporte, readquirir força museu-lar, flexibilidade e correr muitopara aumentar a resistência. E,principalmente, nadar longas dis-tãncias.

Muitas vezes ela quis desistirpois nadava sozinha, ao lado denadadores bem mais jovens, comoutro ritmo, outros estímulos e,sobretudo, outro tipo de perspec-tiva que não o de apenas disputaruma Universiade. Mas Ricardosempre lembrava a ela que o tra-balho seria longo — no mínimoum ano, até atingir a forma idèal.

Ele me convenceu de queeu poderia dar meus tempos anti-gos mesmo quando, dois mesesdepois de reiniciar os treinos, sóconseguia a ridícula marca delm9s — diz Rose.

A melhor marca

Mas, há menos de um mês,numa competição da FederaçãoAquática do Rio de Janeiro, elafez lm5s para os lOOm borboleta,a melhor marca da temporada eanimou-se a disputar a elimina-tória para o Pan, mesmo sabendoque, a seu lado, não estaráo osgrandes nomes de seu tempo —Flávia Nadalutti, Maria ElisaGuimarães. Lucy Burle, CristinaBassaní e Cristiane Paquelet.

Elas pararam porque o bra-sileiro tem mania de dizer que,aos 21 anos, a pessoa fica "velha"para o esporte. Mas. se tivessecontinuado, ainda estariam nas"nas cabeças".

Rose treina duro, como umaprincipiante. Reconhece que hauma entressafra. sem boas nada-doras, mas, sem saudosismo, diz

Angela Regina Cunhaque as de agora, com algumasexceções, são bem diferentes dasde cinco anos atrás.

Claro que ha a Paula e aPatrícia Amorim, a Cristiane e aAdriana Pereira, que treinam se-rio. Mas são execuções. Hoje em-dia falta senso de responsabilida-.de. Há muita conversa em voltada piscina, a maioria treina pen-sando no programa da noite, emfestas, cinema, namorado. Nossaturma treinou durante anos, paupuro, sem parar. Saíamos da pis-cina sem ânimo para pensar emfestas — explica Rose.

Mas ela acha que náo se devecriticar as atuais nadadoras:

Ê só uma questão de usarmais psicologia para atrair a mu-lher para o esporte. E, sobretudo,investir e acreditar nela.

Balanço da carreira

Rose começou a nadar aos no-ve anos, por causa de uma bron-quite, e não se arrepende dossacrifícios a que teve de se sub-meter para tornar-se umacampeã.

A natação me deu saúde,cuca fresca, me ensinou a serdisciplinada. Quando parei denadar tinha 21 anos e fui conhe-cer "o outro lado da vida": festas,buates, namorados. Mas não meadaptei a essas badalações. Hojegosto de uma discoteca, é claro,mas sei que minha vida náo é sóisso.

Hoje, com piscinas aqueci-das e muitos aparelhos de mus-culaçáo e ginástica à disposição,nadar e vencer, na opinião dela,ainda é tão difícil quanto ha cin-co anos. Para todo mundo. Adiferença é que. mais velha emais consciente, ela pode tirar doesporte outras lições.

Hoje o esporte me propor-eiona as mesmas coisas do mun-do de fora das piscinas Só quesou menos neurótica e nadandoalivio as tensões do mundo vio-lento em que vivemos.

Hoxtn-roirn, 17 n sa

Esgrimista

ter jugulai

num golpe

Londres Onvjx iwsfsapôs a trágica morte dosoviético Alexander Hmlr-tu)v no Mundial de Çsgri-mu realizado em Roma,um putio acidente mortalaconteceu, agora em Iv<m-dros: Wllliam Warbum, deM anos, teve a Jugular cor-tada pela espada de seuadversário e sangrou atemorrer. De nada adianta-ram as tentativas de uinmedico para estancar osangue.

O acidente ocorreu noclube di' esgrima ThamesFencing, em West Ken-sington. Werburn, tenenteda Força Aérea Britânica;combatia com Peter Whlt-teside quando foi atingidona jugular. Segundo o mé-dico que o atendeu logo<'m seguida, Werburn mor-reu em poucos minutos;

No dia 19 de julho do anopassado, durante um com-bate de florete entre o ale-mao ocidental MuttiasHehr e o soviético Smir-nov, também a ponta de

n ESPORTES ri

morre (to

• cortada

de espada

proteção da arma se rompetii vazando o olho do esgrlmista soviético Nosdois acidentes mortais oslutadores usavam a máscara e a roupa de protegáo,BRASILEIROPorto Alegre ~ O Cam-peonato Brasileiro de Es-grima, vrtlldo como seletl-va para o CampeonatoMundial, cm Julho, na Au.s-trla, e os Jogos Pan-Americanos, em agosto, naVenezuela, termina domin-go com a participação deequipei do Rio, Bahia, 8âoPaulo, Paraná e Rio Uran-de do Sul.

A sede da competição é oGrêmio Náutico Unláo, emPorto Alegre, e como con-vldados especiais pàrtlci-pam atletas da Comissãode Desportos do Exército,destacando-se o Tenente-Coronel Arthur Tellés Cra-mer Ribeiro e o capitãoNelson Calvoso Pinto, res-pectlvamente primeiro eterceiro colocados no ran-king nacional.

AMADOR

_ VOCESÚ

NAO COMPLETA

A MARATONA

SENAOnSUR,

Neste número de junho de VIVA-a Revista da Corrida, você encontrará uma verdadeiraenciclopédia sobre a Maratona. São artigos que mostrarão a você tudo sobre esteacontecimento esportivo que vai empolgar o Brasil. Não deixe de ler.0 leitor de VI VA pode não chegar em primeiro. Mas que tem todas as dicas para completara corrida, isso tem. Olhe só os artigos;

10 Mandamentos para quem quer completar a Maratona.0 que você deve comer antes, durante e depois da Maratona.As favoritas da Maratona - as seis mulheres mais preparadas para vencer.Quem tem medo da Maratona? Os atletas preparados que não encaram o desafioAs vitórias de Greg Meyer, BilIRodgerse Delfim MoreiraOs resultados do I Triatlon realizado no Brasil.MARATONA/83 - Milhares de corredores nas ruas do Rio

JA NAS BANCAS.

Gera, Alemanha Oriental — Sven Lodziewski, daAlemanha Orientai, estabeleceu ontem um novo re-corde europeu para os 200 metros livres comImirí49s30 durante um Campeonato de natáção daAlemanha Ocidental. A marca anterior era do alemãoocidental Michael Gross — Imin49s05, batida noMundial do Equador, no ano passado.

Sidnei, Austrália — O fotógrafo profissional lon-drino Perer Bird, lifi anos. terminou ontem, em cir-cunstàncias dramáticas, a travessia a remo. e emsolitário, do oceano Pacífico, entre San Francisco,nos Estados Unidos, e a Austrália.

Bird. após 296 dias de navegação, no seu barco de10 metros, o Hele on Brittania. foi salvo a uma milhada chamada Grande Barreira Coraüna. próximo acosta oriental australiana, por um navio de Inspeçãoda marinha local, após remar por mais de nove milmilhas icerca de 17 mil kml das seis mil milhasprevistas, devido a fortes ventos, correntes oceânicascontrárias e varias lormentas.

Muito queimado do sol. mas em ótimas condiçõesfísicas, o excepcional remador declarou ao chegar emterra, em Cairns, que chegou a uma milha da BarreiraCoraüna e a um passo da morte. Bird, dois dias antesde ser salvo, notou uma piora radical das condiçõesatmosféricas, comunicando o fato, através de seurádio de bordo, a uma estação eletrônica francesa,que recebeu o comunicado por satélite. Na transrhls-são, ele disse que seu barco estava a deriva e bastanteavariado.

Uma visita do vicè presidente da Esportes Ama-dores do Flamengo, Moisés Saubel, ft ConfederaçãoBrasileira de Nalaçáo resolveu ontem a questão daIda da nadadora Paula Amorim ã Pré-Olimplea quecomeça em Los Angeles logo após a Universiade deEdmonton, Canadá. Saubel agora tenta conseguiruma firma que de uma passagem Rio—Los Angelespara Paula, Já que ela não poderá seguir do Canadá,pois náo vai á Universiade — náo ê universitária.

A CBN garantiu que inscreverá Paula na PréOlímpica. Ela é uma das três únicas nadadorasbrasileiras com o Índice exigido para a competição -a|outras são Maria Clara Matta e Virgínia Andreatta,que vão á Universiade e de la seguem para LosAngeles. O Brasil estará ainda representado na Pre-Olímpica pelos nove nadadores que váo a Unlversta-de e por Ciro Delgado que segue para Los Angelescom verba do Projeto Olímpico.

A ameaça de náo ir a Pré-Olimplca, mesmo tendoo índice exigido pela competição, deixou ontem arecordista brasileira dos 200 metros borboleta "multonervosa". As vésperas da verificação em que tentaraintegrar o revezamento 4 x 100 metros quatro estilosdo Brasil nos Jogos Pan-Americanos, Paula Amorimteve de enfrentar mais um dia de aborrecimentospara conseguir ir a uma competição no exterior. Pelamanhã, ela ainda tinha dúvidas se a CBN a inscreve-ria na Prê-Olímplca mesmo se conseguisse uma pas*sagem.

— Pois é, está todo mundo tentando me acalmare o Flamengo se esforçando para conseguir um patro-cinio — disse ela.

A noite, Saubel garantia que tinha 75'; de chan- fPÜ*ces de conseguir a passagem.

Recorde

Pelezinha desfalca

Radar em GoiâniaInvicta em 86 jogos —

dos quais empatou ape-nas três — a equipe defutebol feminino do Ra-dar Mondaine embarcahoje para Goiânia, ondeenfrenta domingo a Sele-ção do Estado, na preli-minar do Goiás x Atléti-co Goianiense. A delega-ção segue, porem, semsua principal estrela. Pe-

lezinha, que está contun-dida.

As jogadoras que se-guem hoje são: Marga-reth (goleira), Carminha,Dicró, Andréa, Zulma (la-teraisi, Rata, Cândida(zagueiras), Vânia, Vale-ria. Silvia (apoiadoras),Nilcea, Alice, Tilane, Ti-ninha, Dalvinha, Mónica,Heleninha e Adriana(atacantes).

Clnthla Knot será a primeira mulher brasileira aparticipar de uma regata para velejadores .solitários,competindo domingo, num barco Brasília 23, daRegata Pelllcano, que segundo os organizadores terámais de (10 concorrentes

As Inscrições pan» a prova, reservada a barcos deoceano tripulados por apenas um iatlsta, estão aber-tas na loja Pelllcano da Marina da Olorla, ou nodepartamento de vela do Iate Clube do Rio deJaneiro. A largada está programa para as 10 horas,em frente á Praia do Flamengo.

Brusilia

Amanhã, dando prosseguimento á série de regatas da Classe Brasília, que visa Incentivar a categorialevando o maior número de barcos para a raia, serádisputado o Troféu late Clube Brasileiro. A competi-çáo terá rala armada na Bala de Guanabara, comlargada ás 13 horas, em Niterói, em frente ao ICB.montagem da bóla do Calabouço, da bóla Sul damilha, retomo ao Calabouço e chegada no mesmolocal da salda.

Ainda amanhã, com largada ás Í0h30mln, emfrente ao Morro da Viuva, a Classe Star realiza a TaçaNlnotchka, do tipo percurso A categoria volta aatuar domingo, na Taça Amizade, reunindo latistas epescadores de oceano, que atuaráo como timoneirose proelros, respectivamente. A salda será também emfrente ao Morro da Viuva, às 10h30min.

Em Búzios, amanhã e domingo, alguns dos me-lhores especialistas de Prancha a Vela do Brasildisputam a Regata João Ventáo. destacando-se: Car-los Dohnert, Pinei, Luís André. Felipe Furquim. Rai-mundo Batista e Ana Letlcla Ávila. A organização edo Iate Clube Armação dos Búzios.

Remador salvo

RijTa

0

ESPORTES •xta loira, 17/6/88 TUftFE

rVolta (cdiada

Escoriai

CURIOSAMI

N'11 . oniom, falamosmuito longamente sobie o esplendidoleito de Norilierm D.nieer coinò pai e,

no caso mais específico, como pai e avó dereprodutores, tornando-se, atualmente, umehcle de uu,a incomp.iruvcl. O artigo foimovido principalmente pilo notável resulta-do alcançndo no 1'rix du Jockey Club (Grupo1), deste ano. i|uando o filho de Nearcticocupou as três primeiras colocações atravésde iilhos de Nijinsky, lhe Minstrcl e l.y-phard. Não custa lembrai tjnc Nijinskv c lieM\ (iest. o primeiro através de Goldenl leece (Epsoni) c Cachou (Chantilly). e osegundo através de Assert (Chantilly), jáproduziram ganhadores dos dois principaisderbies europeus (e, pot conseqüência, emtermos seletivos, mundiais). Pois bem, nãocusta lembrar, também, que um outro des-cendentc seu, Quiet Fling (Nijinsky emPeace, por Klairon), ganhador, entre outrasprovas, ila Cojonation Cup (Grupo I), jãproduziu um ganhador de Dcibv na Europa,Glil Country (em Little Miss, por Aggrcs-sor). vencedor do Ejerby Italiano (Grupo I),do ano passado.

Esta invejável posição de NorthernDancer está. igualmente, e de modo perfei-to. obviamente, consagrada a nível comer-ciai. Afinal, entre os maiores preços pagospor yearlings, 25 são. seus filhos ou descen-dentes, sendo que dos 11 primeiros, dez sãodeles, a saber Empire Glory (Nijinsky emSpearfish), comprado em 1982 pela BritishBloodsotok Agency por J milhões 250 mildólares, Ballydoyle (Northern Dancer cmSouth Ocean), adquirido em 1981. tambémpela DBA, por 3 milhões 500 mil dólares,Shareef Dancer (Northern Dancer em SvvcetAlliance), arrematado, em 1981, pelo AstonUpthorp Stud, por 3 milhões 300 mil dóla-res. Fulmar (Northern Dancer em BermieBird), pela BBA, em 1981, por 2 milhões95(1 mil dólares, c os, ainda sem nome, todoscomprados em 1982. Nijinsky cm Bendara(BBA. 2 milhões I(X) mil dólares), TheMinstrcl cm Trcasure Chest (Aston Upther-pe Stud, 2 milhões 100 mil dólares), Nor-thern Dancer em Solara (BBA, 1 milhão 800mil dólares), Northern Dancer cm QueenSiicree (Ted Curtin Agent, 1 milhão 800 mildólares) e Northern Dancer em SoutchOccan (W.S. Farish III. 1 milhão 800 mildólares), O décimo, entre os 11 primeiros, éLychine, um Lvphard em St\ Iish Genie,fazendo campanha na França (comparativa-mente, uma campanha modesta), por quema BBA pagou, em 1980, I milhão 700 mildólares.

Por curiosidade, entre estes maiorespreços, está o de um potro comprado no anopassado pela onipresente BBA, ainda semnome, filho de The Mistrol em SocietyColutnm, por Sir Gaylord, lego irmão mater-no de Present lhe Colors (Hoist The Flag),o novo pastor-chefe do Haras Santa Mariado Araras. Diga-se de passagem que nestatop relation, a presença do Hoist The Flag étambém notada. O filho de Tom Rolfe (logoum descendente do magnífico Ribot). apare-ce com três produtos a saber Hoist The King(Hoist The Flag em Royal Dowry), em 1979,comprado por 1 milhão 600 mil dólares porK. Nakamura, York Minister (Hoist TheFlag em Native Street), em 1981. por Wil-liam MacDonald, por 1 milhão 600 mildólares também, e Lords (Hoist The Flag emPrincessnisian), adquirido era 1980, pelaBBA. por 1 milhão e 50 mil dólares. Umfilho de Hoist The Flag, exatamente seumelhor produto nas pistas, Alleged (emPrincesa Pout, por Prince John), bicampeãodo Prix de !'Arc de Triomphe (Grupo I),também já aparece nesta milionária relaçãocom um potro chamado Chummings (emGulla Gry), comprado em 1981, por W. G.Stephcns, por 1 milhão de dólares.

Do mesmo modo que Present The Colo-ra é o único filho de Hoist The Flag noBrasil, apenas Van Houten (Northfields emSpare Filly, por Beau Sobreur), no HarasFaxina, e Ghadhcer (Lvphard em Swanilda,por Habitat), na Fazenda Mondesir (comparticipações minoritárias do 20 por centocada, dos Haras Santa Maria de Araras eSanta Ana do Rio Grande), são os únicosdescendentes de Northern Dancer entre nós.Realmente, em matéria de linha alta, o perfildos reprodutores em atividade no Brasil,tendo em vista uma comparação com o restomundo, é dos mais pobres (talvez, incompa-ravelmente pobre).

o ¦ ¦

A IN DA ficando no mercado internacio-yL& nal, o bicampeonato de Aretie Tcrnx A (Sea Bird) como pai no Prix de Diane(Grupo I), noticiado, ontem, nesta página, éleito a ser devidamente registrado, sobretu-do por ter sido alcançado em um centroaltamente evoluído como o francês. E, maisuma vez. o sangue imperou. Harbour, avencedora do ano passado, cuja mãe eraHorc To You. por Molvedo, tinha, porexemplo, em linha direta, em seu sangue, ocitado Sea Bird (pai de Aretie Tern) e Ribot(pai de seu avô materno, o brilhante runnorMel vedo), possivelmente dois dos maiorescorredores que este século viu. Escaline,campeã do ultimo domingo, é neta maternado Hail To Reason, notável garanhão (paide Trillicn. er.trc outros, sendo que ela foi«egunda neste mesmo Prix de Diane, GrupoI. para Madelia).

.«». lua;

kM HMWfe i mg\

iy|

BrV

' • 1. j». • -

Jq*g Camilo ria f»jlv <IORN i > ilLWMã BMSSfâlÉti? •- 4

I áájpfe IWà¥Éi ÊM*I? ...

vlü igmmmBÊ

, ,•* ., %. im . -> . •

v' 'v. „ %¦¦<>>¦¦ ""• V',i '*" "" M<-,>f .V., yi v >

Esjmrla, com h. lencira. qup reclamou das condições do pista

Vermeil mostra boa forma

e apronta 36s2 a reta

Vermeil. inscrita na sexta carreira cieamanha no Hipodroino da Gávea,aprontou muito bem para aquele com-promisso. pois, assinalou 36s2'5 nos 600metros, correndo muito quando umpouco solicitada nos 200 metros finaispelo jóquei P. C. Pereira.

Para à prova especial em 1 mil 500metros, foi excelente o apronto de Dia-brete. que saindo ligeiro da seta dos 700metros, assinalou mis com sobras inerí-veis no percurso. O jóquei ,T Machadovinha muito tranqüilo no seu dorso.

Outros aprontosNa primeira carreira da reunião, óti-

mo apronto para Boc Son. que vr-io fáciltia seta dos 000 metros e acabou mar-cando 38s no percurso com o jóquei uAlves sereno no seu dorso. Tinha reser-vas quando cruzou o disco.

Para a segunda prova. Habladora,levada para o centro da pista pelo jo-quei E. R. Ferreira, agradou muito aosobservadores na marca de 37s2 5 nos600 metros, com facilidade.

Na terceira carreira. Avião, cada diaem melhor forma técnica foi esplêndidoao assinalar 51s2 5 nos 800 metros, con-troladissimo no final pelo jóquei J. Pin-to. Cismador, também surpreendeu pe-la maneira muito fácil como assinalou51s nos 800 metros, pelo centro da pista.Para a quarta prova. Drakulino. foiÓtimo com 37s para os 600 metros, agra-dando pela facilidade do seu arremate.G. F. Almeida vinha sempre pelo cami-nho mais longo. Ipako, com F. Lemos,foi regular com 38s nos 600 metros.

Na sétima carreira, destaque positi-vo para Apego, que surpreendeu aosobservadores pela maneira fácil comomarcou 51s nos 800 metros, levado sem-pre pelo jóquei J. Ricardo pelo caminhomais longo. Ao cruzar o disco estavamuito contido. Confirmando este apron-to vai figurar com destaque amanhã.

Algharib, com E. R Ferreira marcou4-ls para os 700 metros, agradando pelafacilidade do seu arremate.

Para a carreira final da reunião, foibom o apronto de Uptown, que assina-lou 37s para os 600 metros cia reta final,visivelmente contido no final pelo Jo-quei j. Ricardo. Bramania. tambémagradou muito na marca de 37s para os600 metros.

AntecipadosPara o haiídicap extraordinário, ter-

celrá carreira, foi excelente ò apronto deEdric, que sob a direção de E. Ferreira,mostrou muita facilidade ao assinalarim032 5 nos 1 mil metros. Com ótimasreservas.

No Grande Prêmio Marciano deAguiar Moreira, Eraclea nao fez muitaforça ao marcar ImÓSs nos quilômetro,com P. Cardoso. Guaninella, uma pas-sada de Iminl8s2 5 para os 1 mil 200metros, com muita autoridade.

Para o sexto pareô. Esparta foi bemna marca de 45s para os 700 metros»sempre pelo caminho mais longo. Parao pareô final da reunião, um aprontomuito suave para Enilda, que passou os700 metros em 46s com sobras.

Profissionais reclamam do

péssimo estado das pistas

Continuam em péssimas condiçõesas pistas do Hipódromo da Gavea. Oassunto, ontem pela manhã nos traba-lhos matinais, era sempre o mesmo: operigo que representa para jóqueis eredeadores trabalharem entre valas eburacos. Os treinadores também estãopreocupados, pois seus pensionistascorrem o perigo de sofrerem sérias le-sóes.

ReclamaçãoNa reunião de segunda-feira, a coisa

chegou a tal ponto que o jóquei Gonça-li no Feijó de Almeida subiu ã Comissãode Corridas após uma carreira e pediupermissão para ser dispensado de mon-tar nos demais páreos, pois segundo elenão havia a menor condição para isso.Ontem pela manhã, o freio voltou a falarno assunto:

— Expliquei aos comissários que es-tava sem condições para montar. Nãopoderia colocar a minha vida em risco e

multo menos me expor perante ao pii-blico. que não entra na pista e não sabeo estado da mesma. Quando um jóqueisuspende um cavalo para nâo cair numavala ou buraco, eles pensam que é faltade empenho ou coisa parecida, quandona realidade estamos defendendo nossaintegridade física.Perigo

Edson Ferreira era outro que estavarevoltado com o estado da pista:— Eu nâo ponho os pés aqui há doisdias. E os outros profissionais deveriamfazer o mesmo. E melhor ficar sem mon-tar do que cair de um cavalo e ficarinutilizado para o resto da vida. Não hácondição de montar numa pista desta enão está sendo feito nada para melho-rar. É necessário que apareça alguémentre os profissionais e tome uma provi-dência. E preciso preservar as condiçõesde trabalho da classe. Como está, náopode continuar.

Dark Champion reaparece

bem e ganha na

fotografiaDark Champion (Samkio em darkGuest), de propriedade do Stud Piquede Proa, reapareceu multo bem prepa-rado por J. C. Marchant e ganhou emviolenta atropelada o segundo páreo danoturna de ontem à noite na Gávea.

A seguir o resultado das nove provasdisputadas em pista pesada:Io páreoIo Fanagram. L Lanes2o Capurro, M. AndradeVencedor (2) 4.50 dupla (14) 6,00 placès(2) 2,00 (9) 2,802° páreoIo Dark Champion. I. Agostinho2o Cale Pino, A. RamosVencedor (7) 2,70 dupla (34) 4,00 placés(7) 2,10 (9) 2,60 exata (7-9) 29,203o páreoIo Tobias, L. Silveira2o Leneno. U. MeirelesVencedor (7) 3.50 dupla (24) 4,30 placès(7) 1,90 (3) 1,704* páreoIo Flip Top, G. Guimarães2o Al Salto. J. FreireVencedor (3~) 4.20 dupla (24) 2.60 placés(3) 1.90 (9) 1.50, obs: A prova foi dispu-tada em 1 mil 300 metros e nâo em l mil

100 metros como constava no programaoficial. Mais um engano imperdoável eque prejudica o público apostador.5o páreo1° Ignania, R. Freire2o Opríncipe, E. FerreiraVencedor (3) 3,20 dupla (12) 2,30 placès(3) 1,50 (1) 1,20 exata (3-1) 9,90.6o páreoIo Quebala E. Ferreira2o Ursa Maior A. Oliveiravencedor (3) 2,20 dupla (12) 1,90 placés(3) 1.10 (1) 1.207o pareôIo Great Chance I. Braslliense2o Billie J. Pintovencedor (6) 5.00 dupla (23) 1,60 placès(6) 1,90 (2) 1,308o páreo1° Jack Fitz E. Marinho2o Rlno J. Pintovencedor (6) 1,50 dupla (23) 5,40 placès(6) 1,50 (4) 2,509* páreoIo Express Pacific E. R. Ferreira2o Black Foot J. Maltavencedor (10) 10,40 dupla 114) 4,70 pia-cès (10) 4,50 (2) 6.30 exata (10—2) 70.20

Cânter

TJ OR iniciativa do Comissário de Cor-rida Albino Leite estarii no Brasil,

ate o final do môs, 1200 toneladas deaveia argentina da mais alta qualidadeO responsável pela importação garante,que náo haverá atraso no desembarquedo produto, que logo estara a disposlçAodos profissionais Interessados

r\ UAI.QUER que seja o aumento que** venha ser dado a part ir do próximodia 1" de julho pela atual diretoria doJóquei Clube Brasileiro (uf'ora, comeuta se que ele deverá ser em torno dos 20por cento), há dois meses, tendo emvista Inclusive o aumento significativodo movimento de apostas, um estudofeito com todo o cuidado por um diretorda entidade mostrava claramente que,ja a partir de Io de junho, os prêmiospoderiam ser perfeitamente majorados.pelo menos, ein 50 por cento, sem qual-quer prejuízo para o Jóquei. Inegável-mente, além dos proprietários, diretamente beneficiados com este aumentomais correto e promissor (tendo em vis-ta o faturo), principalmente os profisslo-nals estariam sendo razoavelmentecompensados pelo verdadeiro atualcongelamento de seus ganhos mensaisem virtude de receberem unicamente'percentagem sobre as dotações dos pá-reos. Além disso, o hiato cada vez maiorentre Rio e São Paulo, deste modo, setornaria um pouco menor. Portanto,como a esperança é a última que morre,muitos profissionais e proprietários ain-da esperam que as conclusões mais po-sitivas chegadas pelo estudo deste dire-tor. acabem sendo determinantes nahora da fixação do percentual de au-rriénto.

leilão de produtos de dois anos daAssociação de Criadores e Proprie-

t a rios de Cavalos de Corrida do Rio deJaneiro, previsto para o dia 23 de agos-to. ainda náo foi oficialmente cancela-do. Ha. inclusive, segundo diretores dacitada Associação, muitas posslbilida-des de sua realização. Nos próximosdias. dependendo de certos acertos, adecisão final será tomada.

EL SANTARÉM (Samkio cm Malai-sia, por Sun Glade), que devera

reaparecer no mes de Julho na milha emeia do importante clássico 16 de Julho(Grupo IIi, copio preparativo para ograndíssimo clássico Brasil (Grupo I),ficou sem jóque) J Pinto que se haviacomprometido a monta-lo nas duas provas. acabou barrando o. dando prefe-rénclá a Kenético (Earldom II em Donelica, por MajOfs Dilemmat, do HarasMalurica, que, depois de ganhar o grandlsslmo clássico São Paulo (Gru|X) I),fracassou completamente no gntndissi-mo clássico Cruzeiro do Sul (Grupo I oDerby.

TP IRBO (Egoísmo em Léréla. por Matde Cocngne), criação de Fazenda

Mondesir e propriedade de AntônioMartins, bicampeão do prende clássicoBento Gonçalves (Grupo I), no Cristal,terreiro no grandíssimo clássico JoséPedro Ramirez iGmpo II), em Maronas,e quinto no grandíssimo clássico SãoPaulo iGnipo I), ambos es'e ano. deveráser um dos concorrentes a milha è meiado grandíssimo clássico Brasil (GrupoI), em agosto.

TJ EREKING. potro de seis anos, quevenceu, como noticiamos duas car-reiras em três apresentações na Argen-tina, filho de Bereber (atualmente se-mental do Haras Pemale, em Friburgo),e de criação do Haras Santa Maria deAraras, sendo sua mãe, Queen s Pud-ding. uma filha de Reform em EddieKelly, logo Fellclo, St. Paddy, FlyingWater pertencendo a mesma famíliamaterna a que tem como égusírbasePretty Polly. Bereking foi vendido peloAraras argentino e sua Irmã Queen'sPançake. ix>r Keats, jâ se encontra naseção do Parana do mesmo Araras,cheia de Vacilante II.

EMERSION of Halley <Fitz Emilius

em Embe Jerry, por Jerry Honor),criação do Haras Sideral, estará tentan-do, este fim de semana, a conquista datríplice coroa gaúcha. O filho de FitzEmilius. a quem o Haras Inshalla vaimandar de novo Embe Jerry este ano,em seguida, poderá ser trazido a Gávea,para participar da milha do grande cias-slco Presidente da Republica (Grupo I).no primeiro domingo de agosto.

Do mundo

TRINTA e cinco Investidores estão

pagando 35 milhões de dólares por35", da célebre Spendrifht Farm. depropriedade de Lesley Combs. A noti-cia, vinda do conselheiro financeiro daCalifórnia, Garth Guy, foi confirmadapor Lesley Combs, com 82 anos, e porseu filho Brownwell, que manterão 65';da grande propriedade 11 mil 600 hecta-res, em Lexington, Kentucky) e a dire-çáo da empresa. Haverá um Conselhodiretor formado por 15 pessoas que re-presentara os interesses destes 35 novossócios minoritários do famoso harasnorte-americano.

H ¦ ¦primeira prova da chamada tripli-** ce-coroa de potrancas nos Estados

Unidos, a milha do Accorn Stakes (Gru-po I). teve resultado surpreendente. SkiGoggle (Royal Ski em Mississipi Siren.por Delta Judge) obteve impressionantetriunfo nesta milha em Belmont Park,deixando, sete corpos e meio atras, agrandíssima favorita e até então invictaem 10 apresentações, Pnncess Rooney(Verbatim), na segunda colocação.

¦ ¦ ¦

SLEW 0'Gold (Seattle Slew em Allu-

vial, por Buckpasser), lol o fácil ga-nhador dos 1 mil 800 metros do PeterPan Stakes (Grupo III), em BelmontPark, Slew 0'Gold, um irmão maternode Coastal (Majestlc Prince), marcou otempo de Im46s8 10 sob a direção deAngel Cordero. Este filho do notávelSeattle Slew foi quarto no KentuckyDerby (Grupo I), vencido por Sunny'sHallo, pouco depois de ter vencido umadas divisões do Wood Memorial Stakes(Grupo I).

(Dictus em Tapioquerie, por Tapíocai.O macho Flower Prince (Sassafras emJasminiai, obteve a segunda colocaçãocom outra égua, a boa Ali Along (Targo-wice em Agujita), de Daniel Wildens-tein, na terceira posição. As diferençasforam dois corpos e 3 -5 de corpo.

ESTREOU em Chantilly o primeirofilho da brilhante Sprinter Sigy

(Habitat em Satu, por Primeira) que.defendendo as cores de Mme, AlecHead. foi campeã, ainda aos dois anos.do Prix de 1'Abbaye de Longchamp, aprova de velocidade mais importanteda França. O potro de dois anos sechama Sicyo e seu pai è simplesmenteLyphard. Ele venceu o Prix d Orge-mont, em 1 mil 100 metros, sob a direçãode Freddie Head defendendo as coresvermelha da Ecurie Aiand. No mesmodia, uma égua de três anos de filiaçãotinissima e altamente clássica, GreenReef, uma filha de Mill Reef na muitoboa Infra Green. obteve com facilidadea vitoria nos dois quilômetros do Prixdu Duc d'Aoste, um handicap bastanteseletivo para potrancas de trés anos.Ela venceu sob a direção de MauricePhtlipperon e sua proprietária é Mme.Raymond Adés (a mesma do fantásticoIrish River).

rp REZENTOS e vinte yearlings (185* potros e 135 potrancas). estarão

sendo oferecidos nos dias 18 e 19 dejulho nos famosos leilões anuais de Kee-neland.

EM Belmont Park, Dance Number

(Northern Dancer em NumberedAccount, por Buckpasser), levantou os 1mil 700 metros do Shuvee Handicap(Grupo II). A seguir, chegaram Number,May Day Flight e Adept. Dance Num-ber é treinada pelo grande Angel Pennae é de propriedade de Ogden Phipps.

NO mesmo dia em que Escaline (Are-

tic Tern em Esdée, por Hail ToReason i, derrotava Smuggly (Caro emCall Me Goddess, por Prince John), AirDistingue (Sir Ivor em Euryanthe, porNijinsky) e Right Bank (Luthier em AskGloria, por Sir Ribot), esta campeã doPrêmio Regina Elena e do Oaks d'Italia,ambos provas de Grupo I, mais duasprovas principais foram corridas emChantilly. Na milha e meia do Prix duLys (Grupo HI), para potros de trés anosuma espécie de consolação para o Prixdu Jockey Club (Grupo I), foi firmemen-te vencido por Solford (Nijinsky emFairness, por Cavan), de Robert Sangs-ter, que vinha, na Irlanda, de derrotarCaerlon, o campeão do Prix du JockeyClub uma semana antes. Seus dois es-coltantes mais próximos foram Romil-do (Busted em Caprerai e Jabal Tarik(Rlverman em Caretta). Houve tambéma milha do La Coupe (Grupo III). paraanimais de quatro anos e mais idade.Vitória feminina através de Zalataia

"P AMPABIRD (Pampapaul em Wood* Grouse. por Celtic Welsht, de pro-priedade Paul de Moussac, foi o fácilganhador da milha do Prix du Cheminde Fer du Nord (Gmpo III). em Chantil-ly. Ele venceu de ponta à ponta sob adireção de Maurice Philipperon. deixan-do o segundo colocado, Darly (Pharlyem Delflrüa), dois corpos e meio atrás. Aseguir, chegaram Geral (Brigadiér Ge-rard em Brésllia) e Lichyne (Lyphardem Stylish Genie).

¦ ¦ ¦

O melhor potro de dois anos, atual-mente, na Argentina, e Ustaritz, um

filho de Con Brio em Iruna. por MasterBold. Ele ganhou, com nitidez e classe,tanto os 1 mil 500 metros do clássicoManoel Guiraldes (Grupo II), marcandoo tempo de lmin32s em pista pesada,quanto os 1 mil 500 metros do GranPrêmio Montevldeo (Grupo I). em Paler-mo, também disputado no terreno en-charcado de Palermo.

¦ ¦ ¦

NORTHERN Dancer também bri-

lhou nos 2 mil 200 metros do Preisder Diane (Grupo II). o Oaks alemão.Seu filho Northfields (pai de Van Hou-ten. atualmente no Brasil) é o pai daganhadora Novelle, cuja mãe é Nigéria.

O melhor animal atualmente na Índiaè um filho de Duke of Marmelade

(Vaguely Noble), agora um dos semen-tais de Fazenda Mondesir, no Brasil.Trata-se de Columbia. cuja mãe é Scala-ris, que, apôs terminar em segundo noIndian Derby, levantou a prova maisrica do turfe daquele pais, a CharnúnarChallenge Indian Turf Invitation Cup.na milha e meia. para a qual o filho deDuke of Marmelade marcou o novo re-cord. baixando em seis segundos 0 meioa antiga marca

A rati jo Netto hhMHHHHHBL , '-*jSB!B& ",w- M l"n>,IHHHHyMDHR^7^RMUUWHWnHIMHH| ^mmmmmmmmmmmmmmmma imiiiwiii hiiii —

(BolalV II |

e exagerada que

j^V^j^8 [*§&¥&W*' i e i r u °n

pr c s c n t a -

g ' ^Sr'

3W ;.. K^vSS^-- . aH da Selc(,ao Brasileira,perarain no Ai-ro |^ *¦" ^ p>158gjjj|L

' <?

% f*' ^ fica-se

sem saber qual seracro/o tope it a lnsls- •

I^ljL \t%K ^5* If *E

possfvel que vcnha°a

i -JS •'jwdjJW |®',J-:''i|( 1 H Iresto da vlda. jf T* „ ^ §f^^r Jr

'4B *'^PI^PpWBMr^ Vk ' jfS ¦ :*V":V^ K^ j|submeter-se a urn _jBHnKJ|fl^yLJi:'^H ' V 9PIkS£I^^Ku&L•» »» j^.'*':%t.,,^i'j ¦¦¦¦¦ yfjpy-'jj ^jTj Hfefc,. ,-„

que ' 9BHpPH^y -Bk ' I^B .«h^:..' '¦¦ UhHL "' flr Ji8M

que ^^mr iL |^^H|^pp|ppi^ppMRPHHp^p^p

-e que sair aero- <|& % »HHr^ ^jH pBHH^^^ J^^^*®SB8BB®''por uma 1HL % W3t **w l^^mf ••

jsiasmo do.s torce- Ontem o brasileiro Zico nao conseguiu driblar os torcedores como faz em campo com sous adversdrios.

uJqu(N^'c(!isa Ao sair do seu hotel, ele foi cercado por inumeros torcedores (foto), um deles mostrarulo o carnisa daste neste momento Selegao Brasileira. Zico precisou de protegao dos policial* para poder conhecer a cidade de Vdine e nao

fcou irritado com o cerco dos novo* fasde seu con-

} do Atletico Minei- o^ *1* • ¦—M""——^——————""gglgj!Socrates Veil CtlSClltir lllu America

justified o

S°dinSe^m para O noma depois do jogo mgressd a tr$ 1 mil

lava a hesttar dian- 0 pre^o da —ade de perder um Brasilia — Apesar de sua mu- "O jogador pretende discutir isto ainistoso de anianlia. entre o America e o Bonsucesso,

lher, Reglna, e do diretor Adilson na eonversa com os italianos. Diz tem sido motivo de cnticas. mas Gerson Coutmho,;se do Roma por Alves terem chegado a Brasilia que jogar por jogar na IWlla nao admlnlstrador do esWidlo do Andarai. garante naoapareceu de repen- se hospedado no Hotel Internaclo- quer dizer nada. Por amor, apenas voltar alras. O dirigente ate se irritou ontem, por acharmente. Gstava em nal, onde estd a delegacjfio brasilei- jogava no Botafogo (SP) ou no Co- que s6 reclamam quando se aumentu o pre?o dojseando e me recu- ra. Socrates afirmou que somente nntians. Entretanto, acha lnteres- ingresso no futebol.raeao, quando sou- discutira a ida para a Italia, para sante jogar na Itdlla . porque vai _ e sempre assim. Os supermercados aumentam) Horlzonte, encon- defender o Roma, depois do jogo de procurer aprender colsas boas dire- 0s produtos a todahora. Acervejaestacustando quasessario do Roma tra- hoje. Ele quer deixar Adilson. vice- tamente e nao por livros, como se cr$ 400, tem mago de cigarros a quase CrS 500. todoAtletico a ininha presidente de Futebol do Corin- faz no Brasil. mundo aceita. Um cinema r.a Zona Sul cobra Cr$ 1 mil£, devldo as pres- tians. debater o caso. Pnnnnntn n imririnr <;p manicm 500 e ningu6m reclama. So o futebol nfto pode aumen-eHd,fln«f m2I Hnho' S6crates i& explicou que s6 vai Jnquain^ JgiJdor

st mantem estA' levando nossos craques¦¦ diflcll. NSo tinha- com uma sltua^ao excepcional tranqullo. Adilson Alves diz que, „ dis.se Gerson Coutmho.conversar tran- 0 0 ciUbe pode oferecer Para inicio de nada

Is" PSwm disoutire para a sua vlda em Roma • pois na pode ser lnferlor ao ^ue se Pa80U Rsitnf<i(T*» ///> ,V) Cnutrilsse Toriinho Cere- Selcc^o viaja e fica preso ao hotel zico, tanto para o Cortntians quan- " OlOJOf^O (ll I ( J11 (itin AtiPtim Minpim n^° Quer isto n0 clube em que jo- U) Dara Socrates. Adilson exoiicou

I4h55min —(Canal 2)21 horas — Esporte Hoje0h30min — Basquete.

~7

Recepção em Roma emociona Cerezo-*- UdlnW AP

Araújo NéttoItoinu - O brasileiro festejado

ontem na Itália foi Tonlnho Cerezo,pela vibrante torcida do Roma. Abarulhenta e calorosa recepçAo dis-pensada pelos romanlstas foi titosurpreendemente e exagerada queespantou e emocionou o craque doAtlético Mineiro, No Hotel VillaPamphily, depois de enfrentar aexuberância ac quase trôs mil tor-cedores que o esperaram no Aero-porto Internacional Leonardo davincl, Tonlnho Cerezo repetia lnsts-tentemente:

— Foi uma festa tâo bonita elegal que, se eu voltar para BeloHorizonte sem acertar nada com oRoma, ainda assim vou virar torce-dor deste clube pelo resto da vida.

Sonho antigo

Cerezo, na verdade, áté ontemnáo tinha concluído coisa ai^timacom o Roma. Dizia que aceitara oconvite do clube cainpeáo italianounicamente para submeter-se a umexame médico que deve dar ao Ro-ma a certeza de que ele continuaum jogador válido, depois da opera-çáo cirúrgica a que se submeteudois meses atrás (hérnia na virilha).E para dar uma demonstração con-creta do interesse que tem em jogarno futebol italiano.

Interesse que è ainda maior daparte de sua mulher, Rosa Helena,que desde o momento em que co-nheceu a Itália, em junho do anopassado, apaixonou-se pelo pais epassou a sonhar com o dia em quevoltaria para nele viver.

Passageiro de um vôo Varig, To-ninho Cerezo teve que sair do aero-porto de Roma por uma portasecreta, para liberar-se do agressivoe rumoroso entusiasmo dos torce-dores. Falando ao JORNAL DOBRASIL, assegurou que a coisaconcreta que existe neste momentoé sua vontade de jogar pelo Roma.Só nos próximos quatro dias esperanegociar as condições de seu con-trato. Da decisão do Atlético Minei-ro de vendê-lo, não sabe muito,inclusive porque — em sua opinião— o Atlético é um clube difícil de seentender: ao mesmo tempo queprecisa e quer ganhar dinheiro coma venda, continuava a hesitar dian-te da possibilidade de perder umídolo.

— O interesse do Roma pormim. desta vez, apareceu de repen-te e inesperadamente. Estava emMato Grosso, pescando e me recu-perando da operação, quando sou-be que, em Belo Horizonte, encon-trava-se um emissário do Roma tra-tando com p Atlético a minhatransferência. Lá, devido às pres-soes da torcida e dos sócios, criou-se um ambiente difícil. Não tinha-mos condições de conversar tran-qüilamente. Aqui, longe de todasaquelas pressões, espero discutir eacertar tudo", disse Toninho Cere-zo, que joga pelo Atlético Mineirodesde 1968 e hoje tem 28 anos.• Curioso em saber o que tinhaacontecido com Falcão, ToninhoCerezo sabia vagamente que o Ro-ma, ontem, estava tentando tam-bém a contratação de Sócrates.Mas se confessou surpreendido aosaber que a intenção do Roma era ade contratar e apresentar dois bra-sileiros no seu time: "Ainda bem.Até agora tinha entendido que oRoma estava por escolher: entre oSócrates e eu."

A idéia de ter Sócrates ao seulado agradou muito, mas sempremineiro e desconfiado, Toninho Ce-rezo quis saber de um diretor doRoma como estava o problema doregistro do seu eventual contratona Federação Italiana, uma vez queisso seria feito fora do prazo legal.

E do diretor do Roma ouviu umaresposta que não podia tranqüilizá-lo completamente: "Acreditamosque poderemos resolver bem esseproblema. Tenho motivos paraacreditar que todas as dificuldadesserão superadas."

Kalil exige o

dinheiro logoBelo Horizonte — "Ou o Roma

deposita 4 milhões de dólares emqualquer lugar do mundo, que oAtlético vai buscar e dá entradaaqui no Banco Central, ou vem aBelo Horizonte e deposita Cr$ 2bilhões num banco daqui. Náo ad-mltiremos nada que náo seja legal.Do contrário receberemos o Cerezode volta com a mesma alegria comque veríamos o dinheiro" — decla-rou ontem o presidente do Atlético,Elias Kalil.

Ele recebeu informações.de queCerezo fora bem recebido, ao ene-gar na Capital italiana e que até jáfizera exames médicos no novo clu-be. Mas só considera o negócio feitoquando o Atlético receber o dinhei-ro à vista, pelo passe do apoiador.Elias Kalil garantiu que náo foiprocurado por qualquer dirigentedo Flamengo, a respeito da contra-taçáo de Reinaldo.

Disse também que o Atléticonão sairá na procura indiscrimina-da de reforços para suprir a saldade Cerezo, explicando que o primei-ro objetivo é dar chance aos jogado-res revelados pelos juniores do clu-be. O dinheiro do Roma deverá seraplicado de diversas maneiras, coma previsão de juros na base de Cr$240 milhões mensais. Domingo, às11 horas, o Atlético enfrenta o Ube-raba. no Mineiráo.

Comentou-se muito nesta Capi-tal. ontem ã maneira como Cerezoconseguiu apanhar o vôo das 22horas, anteontem, no Wo. com des-tino a Roma. Ele e o empresárioRudolf Bonewtt deixaram a sede doAtlético às 19h35min, perdendo, as-sim, o vôo de 19hi5mln para o Rio.

Chegaram ao Aeroporto daPampulha àt. 20 hoias e consegui-rarn reservas no vOo de 20hl5nün.Só que este vôo atrasou duas vezese o Atlético acabou fretando umjatinho, que deixou a Capital mi-netra as 21h7mln Como a bagagemera apenas de máo. Cerezo e Bone-wit conseguiram chegai 'em cimada hora do vou da Varig para a

Ontem o brasileiro Zico não conseguiu driblar os torcedores como faz em campo com seus adversários.Ao sair do seu hotel, ele foi cercado por inúmeros torcedores (foto), um deles mostrando a camisa daSeleção Brasileira. Zico precisou de proteção dos policiais para poder conhecer a cidade de Udine e não

ficou irritado com o cerco dos novos fãs

Sócrates vai discutir ida

para o Roma depois do jogoBrasiléia — Apesar de sua mu-

lher, Regina, e do diretor AdilsonAlves terem chegado à Brasiléia ese hospedado no Hotel Internado-nal, onde está a delegação brasilei-ra, Sócrates afirmou que somentediscutirá a ida para a Itália, paradefender o Roma, depois do jogo dehoje. Ele quer deixar Adilson, vice-presidente de Futebol do Corin-tians, debater o caso.

Sócrates já explicou que só vaicom uma situação excepcional everá o que o clube pode oferecerpara a sua vida em Roma, pois naSeleção viaja e fica preso ao hotel enão quer isto no clube em que jo-gar. Sua venda depende de outrosfatores, pois o dinheiro é parte im-portante mas precisa considerar asdemais vantagens para o seu fu-turo.

"O jogador pretende discutir istona conversa com os italianos. Dizque jogar por jogar na Itália nãoquer dizer nada. Por amor, apenasjogava no Botafogo (SP) ou no Co-rintians. Entretanto, acha interes-sante jogar na Itália , porque vaiprocurar aprender coisas boas dire-tamente e náo por livros, como sefaz no Brasil.

Enquanto o Jogador se mantémtranqüilo, Adilson Alves diz que,para inicio de conversações, nadapode ser inferior ao que se pagou aZico, tanto para o Corintians quan-to para Sócrates. Adilson explicouque Cerezo abriu mão dos 15r'r doAtlético, mas Sócrates entende queé lei e náo dispensa nada a que temdireito.

Flamengo está revoltado

Tarde agitada ontem na Gávea.Enquanto o presidente Antônio Au-gusto Dunshee de Abranches anun-ciava que vai processar o funetoná-rio do Banco Central, Reinaldo Fer-relra, com uma açáo penal por Injú-ria —"está acusando irresponsável-mente o clube de fazer negociaçãoem dólares, sem saber como foifeito o contrato" — Júnior conver-sava com dois empresários italla-nos, Antonio Caliendo e SérgioBacci, da International PublicSport, que pretendiam obter — semsucesso — uma procuração sua pa-ra negociá-lo na Europa.

No campo, o treinador CarlosAlberto Torres fazia uma preleçãode meia hora aos jogadores paraque esquecessem Zico e pensassemna nova fase que o Flamengo vaiatravessar.

Promoção

Os primeiros a chegar foram ositalianos Caliendo e Baccl. Disse-ram que tinham ufna procuraçãodo Nápoles para contratar Júnior eque já haviam conversado com ojogador. O fato não foi desmentidopor Júnior, mas sua versáo eraoutra:

— Conheço o Sérgio Bacci, queme apresentou o Caliendo. Ele memostrou duas procurações. Uma doNápoles e outra do Lázio, assinadapelo antigo presidente, já que oatual é o Chlnaglla, Conversamosmulto mas náo houve qualquer pro-posta concreta. Por Isso, acho queestáo querendo mesmo é promo-ção. O que eles queriam, na verda-de, é que eu assinasse uma procura-çáo para que pudessem me nego-ciar na Itália. Depois, não ficouexplicado como poderia Ir para oNápoles se este clube náo podemais registrar jogadores estrangel-ros, já que está encerrado o prazona Federação Italiana para os clu-bes que permaneceram na primeiradivisão. Para mim, é tudo cascata.

Acredito que possa haver uma pro-posta mas do Lázio, porque faleicom o Chinaglia.

Júnior parecia irritado no finalda tarde. No clube eram insistentesos rumores de que um emissário doLázio, Gluseppe Masmora. estariano Rio e se apresentaria hoje naGávea para tentar sua contratação.

DunsheeA chegada de Dunshee de

Abranches foi motivo para novaagitação no clube. Revoltado comas declarações de Reinaldo Ferrei-ra, prometeu uma açáo penal porinjúria:

-- Um funcionário não pode fa-lar sem ter provas. Fiz questão que

Aim Jornalista pressenciasse a assi-natura do contrato de transferênciade Zico exatamente para isto. Estecontrato, inclusive, teve que ser re-batido novamente exatamente pa-ra que a transação fosse feita emcruzeiros. É uma pena que o chequede Cr$ 200 milhões já esteja deposl-tado, senão poderia servir de prova.

Depois de Dunshee de Abran-ches, foi a vez do vice-presidenteadministrativo Adonlram Araújoreclamar:

-Depois de Dunshee de Abran-ches, foi a vez do vice-presidenteadministrativo Adonlram Araújoreclamar:

Já temos as passagens para oMundlalito da Itália mas elas estãomarcadas para terça-feira, pela Ali-tália. Estamos tentando endossarestas passagens para o vôo da Varigna segunda-feira, o que seria muitomais conveniente para o clube. AAlltália, no entanto, náo está cola-borando, '

No campo, Carlos Alberto diri-gia um coletivo vencido pelos titu-lares por 5 a 1, gols de Adlllo (2),Baltazar (2) e Vítor. No final, umcomentário lacônico sobre a con-versa de mela hora que tivera comos jogadores:Eles precisam esqueçer o Zl-co e pensar no futuro.

América justifica o

ingresso a Cr$ 1 milO preço da arquibancada — Cr$ 1 mil — para o

amistoso de amanha, entre o América e o Bonsucesso,tem sido motivo de criticas, mas Gérson Çoutinho,administrador do estádio do Anríarai. garante naovoltar atras. O dirigente até se irritou ontem, por acharque só reclamam quando se aumenta o preço doingresso no fútebol.

E sempre assim. Os supermercados aumentamos produtos a toda hora. A cerveja está custando quaseCr$ 400, tem maço de cigarros a quase CrS 500, todomundo aceita. Um cinema r.a Zona Sul cobra Cr$ 1 mil500 e ninguém reclama. Só o futebol náo pode aumen-tar. É por isso que a Itália está levando nossos craques— disse Gerson Coutmho.

Botafogo deve ficartambém sem iMncettà

Qupndo tudo parecia resolvido pelo presidenteJuca Melo Machado, tanto que Carlos Alberto Lancetadirigiu o treino de ontem, na Barra da Tijuca, oBotafogo se vê agora ameaçado de ficar sem o seupreparador físico. Lanceta surpreendeu afirmando quenáo pdoerá continuar no clube se Nilton Santos tivergerência no futebol profissional:Se o Nilton ficar com o Gérson no profissionalnáo vai dar certo. Ele vai querer dar palpite também napreparação física e eu náo vou admitir. Mas se ele nàose envolver com o futebol profissional, tudo bem.

Na reunião dos dirigentes com a Comissão Técni-ca, na segunda-feira, tudo ficará decidido.

HOJE NA TV1 ihoOmin — Record nos Esportes (Canal 9)I2h45min — Globo Esporte (Ccinal 4)14h55min — Futabol: Brasil x Suiça, direto da Basiléia(Canal 2) ' " '' (Canal 2)

Brasil x lugoslavia (Canal 4)

Jornais denunciam Falcão

Vários jornaisinih Ni mui i nii

Roma — Vários jornais italianospublicaram ontem que Falcão seofereceu para jogar no Lázio, ogrande rival do Roma, apesar de ojogador brasllelto ter dito váriasvezes que o único time italiano emque náo gostaria de jogar era justa-mente o Lázio. "Desesperado, Fal-cão telefonou para Chinaglia (novodono do Lázio) se oferecendo", diz amanchete do jornal Corriere deiloEsport"Chinaglia, que náo deseja umaguerra civil, já que os torcedores doRoma e do Lazio se detestam, recu-sou a oferta" diz a matéria do U(iiornale Isso tudo apesar de Fal-cào ter dito inúmeras vezes que"jamais ofenderei os torcedores do

Roma jogando justamente no timedo seu maior rival". Mas apenas omatutino Paesa Sera lembra Issoem suas matérias.

Para os torcedores italianos, onovo destino de Falcão é uma in-cógnlta. E na próxima terça-feira aFederação Italiana de Futebol teráuma reunião para discutir o pedidodo presidente do Roma, Dlno Viola,que tenta prorrogar o prazo para aInscrição de jogadores estrangeiros,encerrado no dia 9 passado. Porisso, inúmeros torcedores do Romase reuniram ontem em frente à sededa Federação para pressionar osdirigentes, pois acreditam aindaque Falcáo renovará seu contrato.

AVISO AOS

NAVEGANTESSCARLET MOON e NELSON MOTTAavisam aos que navegam naságuas das NOITES CARIOCASque hoje, excepcionalmente,não vai ter animação, toquesculturais, papos e revelações.

HOJE NÃO TEMMas NOITES CARIOCAS volta àsua telinha nesta segunda-feira, às 23 horas, com:OSCAR NIEMEYER, WALTER LIMA JR., FER-NANDA TORRES, KID ABELHA E AS ABO-BORAS SELVAGENS.

LIVRO I 1M)MIN<;<>

Bola Dividida

Sandro Moreyra

Basiléia, Suíça — I lo-je, na terceira apresenta-çâo da Seleção Brasileira,fica-se sem saber qual seráa sua conduta cm campo,É possível que venha aapresentar algum progres-so, mostrando que come-ça, enfim, a assimilar aorientação de seu treina-dor. Mas 6 possível tam-bém que volte a se pertur-bar ante a dura marcação

dos adversários.Da forma que o time vem jogando, não

se pode afirmar com segurança o que aconte-cerá logo mais. Dos suíços, o que se sabe éque estão num bom momento de seu fute-boi, com alguns jogadores se destacandocomo dos primeiros do ranking europeu.Normalmente, porém, os suíços não costu-mam ser adversários para o futebol brasilei-ro. Mas com esta nossa atual Seleção, tudo epossível, Ela pode jogar como fez no segun-do tempo contra Portugal, ou repetir a pobreexibição de Gales.

¦ ¦ ¦REINOS não têm faltado. Os jogado-res, pela manhã e á tarde, tomam oônibus na porta do hotel e se mandam

para um excelente campo de treinamento,com um gramado verdinho e muito bemtratado, e lá ficam por mais de uma hora,correndo, chutando, cabeceando, ensaiandouma série de meios e modos de vencer aresistência da cerrada defesa dos europeus.

Se ainda não brilharam com a intensida-de esperada, não é, portanto, por falta depreparo, seja de Parreira ou de Chirol.

Contra Portugal houve o desculpávelfato de se tratar de uma estréia para amaioria da equipe. Mas como o time portu-guês era fraquinho, no segundo tempo osbrasileiros acertaram e chegaram fácil a umagoleada. Deste jogo, porém, ficou a certezade que faltava um longo caminho a percorrerpara que a seleção de Parreira atingisse oponto desejado. Uma certeza que o jogo deCardiff só fez confirmar. Naquela partida,náo apenas pelo gol que tomou no início,mas por não saber se livrar da dura marca-ção, escapou da derrota porque teve emLeão um goleiro excepcional.

OJE, como se disse, tudo pode'acontecer. Para falar a verdade,temo pelo pior. A Seleção continuatímida, sem muita iniciativa ou ima-

ginação. Os jogadores parecem com medode errar e, a náo ser raríssimas exceções,como Éder e Isidoro, não tentam nenhumaação pessoal, presos todos a só fazer aquiloque o técnico mandou.

Existem na equipe alguns jogadores debom futebol, mas outros foram convocadosainda imaturos, pelo menos em termos deSeleção. Pode ser que até o fim da viagem sedesinibam e mostrem seu verdadeiro fute-boi. Uma vitória, hoje, seria, para isso, degrande importância. Mas se os suíços joga-rem com o brilho que o Grasshopper mos-trou outro dia, na decisão da Copa da Suíça,ou tiverem a sorte de marcar primeiro, nãosei se o time conseguirá reagir.

¦ ¦ ¦UTRO fator que pode prejudicar aSeleção é o ambiente de dúvida eexpectativa que se criou desde achegada aqui na Basiléia e que con-

tagiou os jogadores. O dia inteiro não se fazoutra coisa senão um perguntar ao outroquem mais foi vendido, quem fica, quem vai.

Sócrates, até ontem, vivia cercado dejornalistas italianos, que invadiram o hotel àcata de novidades, mas sabiam mais que opróprio jogador, realmente por fora do quese tramava sobre seu destino, em São Paulo.Falava-se até que o filho do presidenteViola, do Roma, tinha a intenção de levá-loimediatamente para a Itália, o que fez Me-drado Dias dizer que somente liberaria Só-crates com ordem do Rio.

Dentro desse ambiente agitado, foi quea Seleção se preparou para o jogo destanoite. Um teste que nesta altura certamenteserá o mais importante para os estudos queParreira vem fazendo deste grupo que con-vocou. É um jogo que decidirá quem temrealmente condições para permanecer naSeleção.

¦ ¦ ¦

HISTÓRIAS: Quarta-feira, depois dojantar, os jogadores foram a um circo famo-so em toda a Europa, o Knie, e acabaram nopicadeiro fazendo parte do espetáculo.

Entre os números que apresentaram, osmais destacados foram os de João Paulo eAlemão, que subiram e deram uma volta emcima do elefante; e o de quase todo o grupo,que deu uma sensacional e aplaudidíssimaexibição de domínio de bola, com embaixa-das, cabeçadas e toda uma série de malaba-rismos que provocaram ovação do público.Ura tremendo sucesso.

Foram tão fartos os aplausos, que é bempossível que um novo mercado tenha seaberto para o nosso futebol e, dè agora emdiante, os clubes brasileiros comecem areceber mirabolantes ofertas pelos seus era-ques, dos donos de circos europeus.

O Botafogo que se prepare para faturar,porque ninguém sobe com mais graça numelefante do que o meio-campo Alemão.

JORNAL DO BRASIL FUTEBOL üoxta-feiru, 17/6/83 ? ESPORTES

a

H

JORNAL no BRASIL 8" Gliohô O soxtii-foirn., 17/0/00 ESPORTES B

Recepção em Roma emociona Cerezo

UdirW APAruújo ISriio

Uoma O lirnsllelrn festejadoOntem na Itália foi Toninho Cerezo,pela vibrante torcida do Roma. Abarulhenta c ealqfosa recepção dls-pensada pelos romanlstas foi taosurpreendemente e exagerada queespantou e emocionou o craque doAtlético Mineiro. No Hotel VlllaPamphtly, depois de enfrentar aexuberância de quase três mil tor-eedores que o esperarailt no Aero-porto Internacional Leonardo daVlnci, Toninho Cerezo repetia lnsls-tentomente:

Foi uma festa táo bonita elegal que, se eu voltar para BeloHorizonte sem acertar nada com oRoma, ainda assim vou virar torce-dor deste clube pelo resto da vida.

Sonho antigo

Cerezo, na verdade, ate ontemnáo tinha concluído coisa algumacom o Iioma. Dizia que aceitara oconvite do clube campeão italianounicamente para submeter-se a umexame medico que deve dar ao Ro-ma a certeza de que ele continuaum jogador válido, depois da opera-çao cirúrgica a que se submeteudois meses atras (hérnia na virilha).E para dar uma demonstração con-ereta do interesse que tem em jogarno futebol italiano.

Interesse que é ainda maior daparte de sua mulher. Rosa Helena,que desde o momento em que co-nheceu a Itália, em junho do anopassado, apaixonou-se pelo país epassou a sonhar com o dia em quevoltaria para nele viver.

Passageiro de um vôo Varig. To-ninho Cerezo teve que sair do acro-porto de Roma por uma portasecreta, para liberar-se do agressivoe rumoroso entusiasmo dos torce-dores. Falando ao JORNAL DOBRASIL, assegurou que a coisaconcreta que existe neste momentoe sua vontade de jogar pelo Roma.Só nos próximos quatro dias esperanegociar as condiçòes de seu con-trato. Da decisão do Atlético Minei-ro de vendê-lo, náo sabe muito,inclusive porque — em sua opinião— o Atlético é um clube difícil de seentender: ao mesmo tempo queprecisa e quer ganhar dinheiro coma venda, continuava a hesitar dian-te cia possibilidade de perder umídolo.

O interesse do Roma pormim, desta vez, apareceu de repen-te e inesperadamente. Estava emMato Grosso, pescando e me recu-perando da operação, quando sou-be que, em Belo Horizonte, encon-trava-se um emissário do Roma tra-tando com o Atlético a minhatransferência. Lá, devido às pres-soes da torcida e dos sócios, criou-se um ambiente difícil. Não tinha-mos condições de conversar tran-qúilamente. Aqui, longe de todasaquelas pressões, espero discutir eacertar tudo", disse Toninho Cere-zo, que joga pelo Atlético Mineirodesde 1968 e hoje tem 28 anos.

Cunoso em saber o que tinhaacontecido com Falcão, ToninhoCerezo sabia vagamente que o Ro-ma. ontem, estáva tentando tam-bem a contratação de Sócrates.Mas se confessou surpreendido aosaber que a intenção do Roma era ade contratar e apresentar dois bra-sileiros no seu time: "Ainda bem.Até agora tinha entendido que oRoma estava por escolher: entre oSócrates e eu."

A idéia de ter Sócrates ao seulado agradou muito, mas sempremineiro e desconfiado, Toninho Ce-rezo quis saber de um diretor doRoma como estava o problema doregistro do seu eventual contratona Federação Italiana, uma vez queisso seria feito fora do prazo legal.

E do diretor do Roma ouviu umaresposta que não podia tranqüiliza-10 completamente: "Acreditamosque poderemos resolver bem esseproblema. Tenho motivos paraacreditar que todas as dificuldadesserão superadas."

Kalil exige o

dinheiro logoBelo Horizonte — "Ou o Roma

deposita 4 milhões de dólares emqualquer lugar do mundo, que oAtlético vai buscar e dá entradaaqui no Banca Central, ou vem aBelo Horizonte e deposita Cr$ 2bilhões num banco daqui. Náo ad-mitiremos nada que não seja legal.Do contrário receberemos o Cerezode volta com a mesma alegria comque veríamos o dinheiro" — decla-rou ontem o presidente do Atlético,Elias Kalil.

Ele recebeu informações de queCerezo fora bem recebido, ao che-gar na Capital italiana e que até jáfizera exames médicos no novo clu-be. Mas só considera o negócio feitoquando o Atlético receber o dinhei-ro à vista, pelo passe do apolador.Elias Kalil garantiu que náo foi 'procurado por qualquer dirigentedo Flamengo, a respeito da contra-taçào de Reinaido.

Disse também que o Atléticonão sairá na procura indiscrifnina-da de reforços para suprir a saídade Cerezo, explicando que o primei-ro objetivo é dar chance aos jogado-res revelados pelos juniores do clu-be. O dinheiro do Roma deverá seraplicado de diversas maneiras, coma previsão de juros na base de Cr$240 milhões mensais. Domingo, às11 horas, o Atlético enfrenta o Ube-raba, no Mlneiráo.

Comentou-se multo nesta Capi-tal, ontem a maneira como Cerezoconseguiu apanhar o vôo das 22horas, anteontem, no Rio, com des-tino a Roma. Ele e o empresárioRudolf Bonewit deixaram a sede doAtlético às 19h35mln, perdendo, as-sim. o vôo de 19hl5min para o Rio.

Chegaram ao Aeroporto daPampulha às 20 horas e consegui-ram reservas no vôo de 20hl5min.8ô que este vôo atrasou duas vezese o Atlético acabou fretando umjatinho, que deixou a Capital ml-neira às 21h7min. CQmo a bagagemera apenas de mão, Cerezo e Bone-wit conseguiram chegar "em cimada hora" do vôo da Varig para aItália.

i ¦ m 'i M&w

r~

Ontem o brasileiro Zico não conseguiu driblar os torcedores corno faz em campo com seus adversários.Ao sair do seu hotel, ele foi cercado por inúmeros torcedores (foto), um deles mostrando a camisa daSeleção Brasileira. Zico precisou de proteção dos policiais para poder conhecer a cidade de Udine e não

ficou irritado com o cerco dos novos fãs

Sócrates discute ida para

o Roma depois do jogoBrasileia — Apesar de sua mu-

lher. Regina, e do diretor AdilsonAlves terem chegado a Brasileia ese hospedado no Hotel Internado-nal, onde esta a delegação brasilei-ra, Sócrates afirmou que somentediscutirá a ida para a Itália, paradefender o Roma, depois do Jogo dehoje. Ele quer deixar Adilson, vice-presidente de Futebol do Corin-tians, debater o caso.

Sócrates já explicou que só vaicom uma situação excepcional everá o que o clube pode oferecerpara a sua vida em Roma, pois naSeleção viaja e fica preso ao hotel enão quer isto no clube em que jo-gar. Sua venda depende de outrosfatores, pois o dinheiro é parte im-portante mus precisa considerar asdemais vantagens para o seu fu-tu ro.

O jogador pretende discutir istona conversa com os italianos. Dizque jogar por Jogar na Itália náoquer dizer nada. Por amor, apenasjogava no Botafogo (SP) ou no Co-rintlans. Entretanto, acha interes-sante jogar na Itália , porque vaiprocurar aprender coisas boas dire-tamente e náo por livros, como sefaz no Brasil.

Enquanto o jogador se mantémtranqüilo, Adilson Alves diz que,para inicio de convêrsaçóes. nadapode ser inferior ao que se pagou aZico. tanto para o Coríntians quan-to para Sócrates. Adilson explicouque Cerezo abriu jmào dos 15' V doAtlético, mas Sócrates entende queé lei e não dispensa nada a que temdireito.

Flamengo está revoltado

Tarde agitada ontem na Gávea.Enquanto o presidente Antônio Au-gusto Dunshee de Abranches anun-ciava que vai processar o funcionâ-rio do Banco Central. Reinaido Fer-reira, com uma açào penal por tójú-ria—"está acusando irresponsável-mente o clube de fazer negociaçãoem dólares, sem saber como foifeito o contrato" — Jünior conver-sava com dois empresários italia-nos, Antonio Caliendo e SérgioBacci, da International PublicSport, que pretendiam obter — semsucesso — uma procuração sua pa-ra negociá-lo na Europa.

No campo, o treinador CarlosAlberto Torres fazia uma preleçãode meia hora aos jogadores paraque esquecessem Zico e pensassemna nova fase que o Flamengo vaiatravessar.

Os primeiros a chegar foram ositalianos Caliendo e Bacci. Disse-ram que tinham uma procuraçãodo Nápoles para contratar Júnior eque já haviam conversado com ojogador. O fato não foi desmentidopor Júnior, mas sua versáo eraoutra:

— Conheço o Sérgio Bacci, queme apresentou o Caliendo, Ele memostrou duas procurações. Uma doNápoles e outra do Lázio, assinadapelo antigo presidente, já que oatual é o Chinaglia. Conversamosmuito mas não houve qualquer pro-posta concreta. Por isso, acho queestão querendo mesmo é promo-çào. O que eles queriam, na verda-de, é que eu assinasse uma procura-çáo para que pudessem me nego-ciar na Itália. Depois, náo ficouexplicado como poderia ir para oNápoles se este clube náo podemais registrar jogadores estrangel-ros, já que está encerrado o prazona Federação Italiana para os clu-bes que permaneceram na primeiradivisão. Para mim, é tudo cascata.Acredito que possa haver uma pro-

posta mas do Lázio. porque faleicom o Chinaglia.

Júnior parecia Irritado no finalda tarde. No clube eram Insistentesos rumores de que um emissário doLazlo, Giuseppe Masmora, estariano Rio e se apresentaria hoje naGávea para tentar sua contratação.

DunsheeA chegada de Dunshee de

Abranches foi motivo para nova •agitação no clube. Revoltado comas declarações de Reinaido Ferrei-ra. prometeu uma açáo penal porinjuria:

Um funcionário não pode fa-lar sem ter provas. Fiz questão queum jornalista pressenciasse a assi-natura do contrato de transferênciade Zico exatamente para isto. Estecontrato, inclusive, teve que ser re-batido novamente exatamente pa-ra que a transação fosse feita emcruzeiros. É uma pena que o chequede Cr$ 200 milhões já esteja deposi-tado, senão poderia servir de prova.

Depois de Dunshee de Abran-ches, foi a vez do vice-presidenteadministrativo Adoniram Araújoreclamar;

Já temos as passagens para oMundialito da Itália mas elas estáomarcadas para terça-feira, pela Ali-tália. Estamos tentando endossarestas passagens para o vôo da Varigna segunda-feira, o que seria muitomais conveniente para o clube. AAlitália, no entanto, não está cola-borando. '

No campo, Carlos Alberto diri-gia um coletivo vencido pelos titu-lares por 5 a 1, gols de Adllio (2).Baltazar (2) e Vítor. No final, umcomentário lacônico sobre a con-versa de meia hora que tivera comos jogadores:

Eles precisam esqueçer o Zi-co e pensar no futuro.

Vasco joga mal e

perde na ParaíbaJoão Pessoa — O Vasco, que estava invicto nesta

excursáo pelo Norte-Nordeste do Brasil — empatoucom o Rio Negro, em Manaus, e venceu o Moto Clube,nçi Maranhão — acabou perdendo para o Botafogo daParaíba, por 1 a 0 ontem à noite no Estádio JoséAmérico de Almeida.

O Vasco cometeu várias falhas na defesa e náomostrou nenhuma jogada de ataque. Por isso. o Bota-fogo. com um time renovado, mereceu a vitória.

América justifica o

ingresso a Cr$ 1 milO preço da arquibancada — Cr$ 1 mil — para o

amistoso de amanhã, entre o América e o Bonsucesso,tem sido motivo de criticas, mas Gérson Coutinho,administrador do estádio do Andaraí. garante náovoltar atrás. O dirigente até se irritou ontem, por acharque só reclamam quando se aumenta o preço doingresso no futebol.

É sempre assim. Os supermercados aumentamos produtos a toda hora A cerveja esta custando quaseCrS 400. tem maço de cigarros a quase Cr$ 500, todomundo aceita. Um cinema na Zona Sul cobra CrS 1 mil500 e ninguém reclama. Só o futebol náo pode aumen-tar. E por isso que a Itália está levando nossos craques— disse Gerson Coutinho.

Botafogo deve ficartambém sem Lanceta

Quando tudo parecia resolvido pelo presidenteJuca Melo Machado, tanto que Carlos Alberto Lancetadirigiu o treino de ontem, na Barra da Tijuca. oBotafogo se vè agora ameaçado de ficar sem o seupreparador físico. Lanceta surpreendeu afirmando quenão poderá continuar no clube se Nilton Santos tivergerência no futebol profissional:Se o Nilton ficar com o Gérson no profissionalnão vai dar certo. Ele vai querer dar palpite também napreparação física e eu náo vou admitir. Mas se ele náose envolver com o futebol profissional, tudo bem.

1 1 h50min1 2h45min14h55min(Canal 2)21 horas -0h30min -

HOJE NA TVRecord nos Esportes (Canal 9)Globo Esporte (Canal 4)Futebol: Brasil x Suíço, direto da Basiléia

Esporte Hoje (Canal 2)Basquete: Brasil x Iugoslávia (Canal 4)

Jornais denunciam Falcão

Roma — Vários jornais italianospublicaram ontem que Falcáo seofereceu para jogar no Lázio, ogrande rival do Roma, apesar de oJogador brasileito ter dito váriasvezes que o único time italiano emque náo gostaria de jogar era justa-mente o Lázio. "Desesperado, Fal-cáo telefonou para Chinaglia (novodono do Lázio) se oferecendo", diz amanchete do jornal Corriere delloEsport."Chinaglia. que nâo deseja umaguerra civil, Já que os torcedores doRoma e do Lázio se detestam, recu-sou a oferta", diz a matéria do IIGiornale. Isso tudo apesar de Fal-cáo ter dito inúmeras vezes que"jamais ofenderei os torcedores do

Roma jogando Justamente no timedo seu maior rival". Mas apenas omatutino Paesa Sera lembra Issoem suas matérias.

Para os torcedores italianos, onovo destino de Falcáo é uma in-cógnlta. E na próxima terça-feira aFederação Italiana de Futebol teráuma reunião para discutir o pedidodo presidente do Roma, Dlno Viola,que tenta prorrogar o prazo para ainscrição de jogadores estrangeiros,encerrado no dia 9 passado. PorIsso, inúmeros torcedores do Romase reuniram ontem em frente à sededa Federação para pressionar osdirigentes, pois acreditam aindaque Falcáo renovará seu contrato.

AVISO AOS

NAVEGANTESSCARLET MOON e NELSON MOTTAavisam aos que navegam naságuas das NOITES CARIOCASque hoje, excepcionalmente,não vai ter animação, toquesculturais, papos e revelações.

HOJE NÃO TEMMas NOITES CARIOCAS volta àsua telinha nesta segunda-feira, às 23 horas, com:OSCAR NIEMEYER, WALTER LIMA JR., FER-NANDA TORRES, KID ABELHA E AS ABÓ-BORAS SELVAGENS.

©

Bola l)ivi<li<la

Sundro Moreyra

.. jáPÍ*

%¦WW

Ihistlòia, Suíça —- I lo-jc. na terceira apresenta-çáo tia Seleção Brasileira,fica-se sem saber qual seráa sua conduta em campo.I. possível qué venha aapresentar algum progres-so, mostrando que come-ça, enlim, a assimilar aorientação de seu treina-dor. Mas é possível tam-bém que volte a sc pertur-bar ante a dura marcação

dos adversários.Da forma que o time vem jogando, náo

se pode afirmar com segurança o que aconte-cerá logo mais. Dos suíços, o que se sabe éque estão num bom momento de seu fute-boi, com alguns jogadores se destacandocomo dos primeiros do ranking europeu.Normalmente, porém, os suíços não costu-mam ser adversários para o futebol brasilei-ro. Mas com esta nossa atual Seleção, tudo épossível. Ela pode jogar como fez no segun-do tempo contra Portugal, ou repetira pobreexibição de Gales.

T

REINOS não têm faltado. Os jogado-res. pela manhã e a tarde, tomam oônibus na porta do hotel e se mandam

pára um excelente campo de treinamento,com um gramado verdinho e muito bemtratado, e lá ficam por mais de uma hora,correndo, chutando, cabeceando, ensaiandouma série de meios e modos de vencer aresistência tia cerrada defesa dos europeus.

Se ainda não brilharam com a intensida-de esperada, não é, portanto, por falta depreparo, seja de Parreira ou de Chirol.

Contra Portugal houve o desculpávelfato de se tratar de uma estréia para amaioria da equipe. Mas como o time portu-guès era fraquinho, no segundo tempo osbrasileiros acertaram c chegaram fácil a umagoleada. Deste jogo. porem, ficou a certezade que faltava um longo caminho a percorrerpara que a seleção de Parreira atingisse oponto desejado. Uma certeza que o jogo deCardiff só fez confirmar. Naquela partida,não apenas pelo gol que tomou no início,mas por não saber se livrar da dura marca-ção, escapou da derrota porque teve emLeão um goleiro excepcional.

¦ ¦ ¦OJE, como se disse, tudo podeacontecer. Para falar a verdade,temo pelo pior. A Seleção continuatímida, sem muita iniciativa ou imã-

ginaçãoi Os jogadores parecem com medode errar e, a não ser raríssimas exceções,como Éder e. Isidoro, não tentam nenhumaação pessoal, presos todos a só fazer aquiloque o técnico mandou.

Existem na equipe alguns jogadores debom futebol, mas outros foram convocadosainda imaturos, pelo menos em termos deSeleção. Pode ser que até o fim da viagem sedesinibam e mostrem seu verdadeiro fute-boi. Uma vitória, hoje. seria, para isso, degrande importância. Mas se os suíços joga-rem com o brilho que o Grasshopper mos-trou outro dia, na decisão da Copa da Suíça,ou tiverem a sorte de marcar primeiro, nãosei sc o time conseguirá reagir.

H

O

UTRO fator que pode prejudicar aSeleção é o ambiente de dúvida eexpectativa que se criou desde achegada aqui na Basiléia e que con-

tagiou os jogadores. O dia inteiro não se fazoutra coisa senão um perguntar ao outroquem mais foi vendido, quem fica, quem vai.

Sócrates, até ontem, vivia cercado dejornalistas italianos, que invadiram o hotel àcata de novidades, mas sabiam mais que opróprio jogador, realmente por fora do quese tramava sobre seu destino, em São Paulo.Falava-se até que o filho do presidenteViola, do Roma, tinha a intenção de levá-loimediatamente para a Itália, o que fez Me-drado Dias dizer que somente liberaria Só-crates com ordem do Rio.

Dentro desse ambiente agitado, foi quea Seleção se preparou para o jogo destanoite. Um teste que nesta altura certamenteserá o mais importante para os estudos queParreira vem fazendo deste grupo que con-vocou. É'um jogo que decidirá quem temrealmente condições para permanecer naSeleção.

¦ ¦

HISTÓRIAS: Quarta-feira, depois dojantar, os jogadores foram a um circo famo-so em toda a Europa, o Knie, e acabaram nopicadeiro fazendo parte do espetáculo.

Entre os números que apresentaram, osmais destacados foram os de João Paulo eAlemão, que subiram e deram uma volta emcima do elefante; e o de quase todo o grupo,que deu uma sensacional e aplaudidíssimaexibição de domínio de bola, com embaixa-das, cabeçadas e toda uma série de malaba-rismos que provocaram ovaçáo do público.Unv tremendo sucesso.

Foram tão fartos os aplausos, que é bempossível que um novo mercado tenha seaberto para o nosso futebol e, de agora emdiante, os clubes brasileiros comecem areceber mirabolantes ofertas pelos seus era-ques, dos donos de circos europeus.

O Botafogo que sc prepare para faturar,porque ninguém sobe com mais graça numelefante do que o meio-campo Alemão.

•! Cldud# do M«xlco/UPI Mlil'do ifiVorCiI\jrllJTlCtf SUpSrU Cidade do Mexico O tecnlco Jair Pe-

. ¦ rclra comega a definlr hoje o time que vulfh nP^Y//f/)/^l Jogar a final do Campeonato Mundial de

v0^'' unlores, Conscientc de que agora mais doUm goSuma bola chulda nj|ra- ^airal^^os^Kaitores^zendo

uelT8^!0'Me6xeiCo1Ulit0'S

n°'S J°'naih «o. quem estiver i'niciativa cansado.-r jHMP l substituido. As duvidas do treinadorEstas sflo as lembrangas que Oil- * jgg

- coriflnuam sendo no gol. na zaga-central e nomar guarda do Jogo contra a Coreia, M comando de ataquequando pareceu veneer a barreira da ^F* O maior problema de Jair t- na zagainibigao que mostrava diante do 16c- #

jMK S ^ Guto Istfi aparecendo cada vez mais desen-nico Jair Pereira, a quem considerava Wk:J | IMff volto e seguro, a ponto de leva-io a pensar emo maior inimigo em todo o mundo. m ' ^ip^T afastar Aioisio. Inseguro e falhando comAgora, Ja sorridentc e tranquiio, Gil- A. ^ .. , |I|Ip frequ&ncla. mostrando falta de decisfio tantomarpareceumoutroJogador,conflan- \ JBl no combate dlreto como na cobertura Aloi-te em melhores dlas. O pesadelo da ^Hg| v., sio comega a delxar Jair quase convicto deperseguigao passou: m ¦P* que Guto deve na equipe. ComoO principal de tudo foi a forga 'jHEflfe. Boni tern volta garantida, apbs a suspensfioque todos me deram. Desde o chefe da ^¦fgflK;^ M'^WP*IP *t" ^ WfM MhPVmI rie um jogo, a unica alternativa e o afasta-delegagfio ate o pessoal que esta tra- lp r IB y7 mento de Aioisio.balhando aqui, na cobertura da Copa. : '

f Wmm fj T .....Senti um apoio multo grande. Sem . • • ' • ^0Mtev # i Iranquiudadeisso, alem dos papos que tive com meu «Hp liiHr IBk < ¦ .1-- _ ! * JM Ao contrfirio da maioria. Jair Pereira nfiopai e anugos no Brasil, flcaria arrasa- ' ^ mmmt estfi muito certo deque a decisao do Mundialdo. Fiz uma promessa ao meu pai. de ^iP vai ser violenta e desleal com a repetigfiosuportar tudo de forma segura. aguen- ^ das brigas que marcaram a partida decislvatando firme qualquer coisa, at6 injus- |

do Campeonato Sul-Americano.

breviver. mo quero mais falar no inei- , ^ quem s? nTexTmclho?^Nin^lm pode abrfr-dente. Quero esquecer tudo isso. se muito. Um descuido sera fatal. A Argenti-Gilmar conversou com Jair Perei- SB na 6 veloz, mas nao acredito que. contra nos.ra. O tecmcooprocurou na vesperado ¦¦H jogue como jogou contra os europeus. Vai-se

jogo com a Coreia e explicou que nao . Wm^^. M. fechar um pouco mais. E quanto^ violenciaSbsStuicI?6^^0 envoWe?se |

•••^jjjfr , jsso jiao

me a^usta. J^ conyersei com os

Ele conversou cornigo. Me dis- I assim. Se houve^l^im^caso^de'desleakh^se que nao tinha nada contra mim I o nivel de arbitragem e muito bom no Mun-que sempre me substituiu pensando ' * dial e o juiz tem que segurar o jogo Quemnuma mudanpa melhor para o time. gosta de briga e lutador de boxe Os doisEu ouvi e acabou tudo bem. Agora times estao ali para jogar futebolquero voltar a minha boa fase. Estou ^ ' 'fl1, Sobre o time. Jair explicou:pegando ritmo de jogo e sinto que •< — Vou comegar a definir amanha (hoje).posso render ainda mais no Mundial. .g Vamos observar os treinos. Se Hugo melho-O Gol que fiz, do empate com a Co- w.". %|i rar da contusao, vai voltar. Guto me agradoureia, eu dedico ao meu pai, que me deu ,^9^'WmwvS.U ill s e pode Hear na quarta-zaga. porque Bonia maior forqa do mundo. tS- i' " volta. E o Marinho e uma grande opgao para

Curiosamente, Gilmar achou que *v?" w| 0 segundo tempo. Vou ver ainda. O impor-seria substituido no jogo de anteon- > ''- W tante e que a gente mantenha a tranquilida-tem. Sentia que estava cansado: Hp *• ^i^zli&Lts; k £ !c |H de> Prevaleceu a logica. nos dois times que

Como tinha acontecido aquele jMA chegaram a final. Agora tudo e questSo delance todo. eu pensei que haveria uma f^Hr B&

*lHj sorte e atengao. Neste jogo. quem nao sesubstituigao no segundo tempo. For- Hyjlv mexer. quem nao se mostrar esperto e esti-cei demais no primeiro, tentando fazer ver cansado, vai sair. Nao temos mais tempotudo certo. combatendo e indo ao ata- para estudos.que, e acabei cansado. Senti o desgas- Pf te no comego do segundo tempo LJii(V/aachei que seria substituido, quando vi JLlllill) IllClllOl 3,Marinho aquecendo. Acabei recom- J. - ' ™pensado por tudo que fiz, ao ser man- ^ .1 /A,r/A * ^ „..tido. Uma coisa eu aprendi nisso tudo: > T **

ZM !\ ' UC V C lOSSlse for substituido no futuro, vou ^

~na minha, sem demonstrar nada mes- f - / »- • H> Afastado do jogo de anteontem por causamo que esteja morrendo de raiva por n • • » i , ^^ *i * Ullk—de uma contusao na musculatura da panturri-

- dentro. Senti agora quanto minha car- ^eoyam, titular absoluto no meio-de-carnpo, estd certo da vitdria, ilomingo, na partida contra a lha esquerda, o goleiro Hugo deve voltar contrareira seria prejudicada. Numa flnai de Argentina Ele vem sendo apontado como um dos melhores jogadores do Mundial, por sua qu^Ste^ja^ eSa^TSfbffl? m e?cadasdogente node ser vatoSdl E^tariL'npf tranqwUdade,

tee nun e pelos gob que vemfazendo. Ele 6 um dos artilheiros, com citico gols, ao lado do Hotel MarbeUa de dois em dois degraus, semdendo tudo isso se fosse diSiirin ® « ^oachim Pem®n^f» e (luer garantir a lideranqa no jogo final, embora garanta que vai procurar mostrar qualquer sintoma de dor. A volta deAgora e que eu sei 0 qufrenresenteria' atUar Pensando "<> conjunto, sem excesso de individualismo Hu*° Pocje ^presentar para a Selegao Brasilei-

q ra um cllma de maior seguranga, ja que ode ruim para mim, um corte. reserva, Joao Brigatti] esta sem ritmo de jogo eI 18 pareceu hesitante em alguns lances contra a

Dunga pede J

aUllIl llO j)I*O1110tC

VingailCa Co"'a

H„rr„ra i,,„,„ ^ ... Hugo 6 um goleiro de 19 anos, muito

Jtl/JI ffnrm . auilnno eo jogador que mais sei como o Demetno nao solreu rivalidade, acho a Argentina me- seguro, tanto na sua vida professional comomagoas guarda da decisao do um problema grave. Se eu puder, lhor para nos, por causa do estilo pessoal. Senire teve em Leao um exemplo,O clima de euforia que envolveu oampeonato Sul-Americano de se dividir com ele, vou para que- de jogo. E contra nos eles sempre desde 1970. Mas, de alguns anos para ca,

delegagao brasileira apos garantir luteool. bua revolta contra os brar. Ele e maldoso mesmo. Foi tremem. passou a ter verdadeira aversao pelo goleirovaga na final do Campeonato Mundial argentinos e tao grande que reve- uma covardia que nunca tinha Outra constata^ao de Pau- da atual Selegao. O mais curioso ainda e quede Juniores s6 nao tomou conta de um a mten?ao "e atingir o visto no futebol. linlio: fisicamente Hugo se parece com Leao. Em-jogador: do combativo e sincero Dun- §• Islas' caso ha-)a uma bola Apesar de ter sido a Argenti- — Se a gente fizer um gol na bora tenha mais altura, seu corte e cor dega. Suas pernas estao marcadas Delos £lvl£ld,a e"t,re os dois. Segundo na, Paulinho achou melhor deci- frente deles, o pau vai quebrar. cabel°-al6m da fislonomia, lembram muito ocarrinhos e bolas divididas com os Paulinho, Islas foi o responsavel dir o tltulo contra uma equipe Eles nao resistem a um tumulto goleiro do Corintians.coreanos. mostrando a sobrecama pel° ^multo na Bolivia: sul-americana: . quando estao perdendo, para Huf,° rTta Qualquer comparagao:que continua existindo no ineio-de Eles come?aram batendo e - Foi bom. porque a Polonia tentar tirar partido da situaclo T Me chame de Neneca: de J«irT°- decampo. A garganta continua dolorida gj.ttStLZlS»Cn°h??6, t

mui^° defensiva' ataca em con" Se '10uver ll"ia vantagem a nos- NaolSrt^essT^ara0 ^ 6

de tanto gritar pedindo ajuda no com- PegouoDem6tno no chao, delta- tra-golpes e isso sempre acaba so favor, podem escrever que o ^aosvi^rtoe&secara. .. .bate aos adversfrios. E Dunga afirnia: do' e chutou com vontade- Na° prejudicando o Brasil. Apesar dP pau vai comer solto.

idoio

Se a gente jogar contra a Ar- i • / / ^ ^ _ e exemplo para mim, que o admirava desde agentina como jogamos contra a Co- \ -M/v/wif i-n ^"v r>t ^ A S; J / Copa de 70. Mas uma vez, j^ hd pouco tempo, oreia, podem ter certeza de que vamos r\ | Mi^lII I ill In I ¦ I^TTl III ll ^ Gremio foi jogar em Goiania. minha terra, esair com um amargo segundo lugar no VllxvlH vJ_V_/ lllv/vll/ procure! o Leao para pedir um par de luvas queMundial. Ja brincamos com a sorte <-» Vt . , .. . ele tinha patrocinado. Era da Adidas e ele tinhauma vez e contamos com ela para O encontro entre brasileiros e ar- muito ligados ao conflito verificado pior e que nao existe seguranga e ha aquilo aos montoes, pois a luva levava seuveneer a Coreia e cheear ao final de gentinos aconteceu mais cedo do na decisao do Sul-Americano. um constante vaivem de fas em bus- nome e era distribuida. Ele respondeu de formacompetigao. E nao vamos abusar. qUi6 Se ^sPerava- Q destino acabou Esta foi a segunda vez que a Sele- ca de autografos. brusca, mostrando ma vontade. Ai passei a naoAcredito que o Brasil nao jogara mai L°HnCarf0HaS a" cf

<rciuipes em boteis Brasileira se viu constrangida ° preparador fisico Antonio Car- gostar mais dele. Eu queria uma simples luva,(iuas vezes seguldas. g£ ibom SS 'aedn°to deciLSSS f »°r causa da desorganiza^o daFI los Malo surpreendeu um grupo no SgySSf'te

~SS»$SbrtnCar

quandoTSSada a'lotafiSK fe^alSSISfjogSSS' isso nto ^!o ™ ^e

°»1 recatado. Por

falta dSdSato^Sadva" n° 22S?«S^C® f E axpulsou as m^naa. Qui l?am ao Vaqueiro palmeiren.sesarios- Hotel Sirtfpn? deleSa?ao chegou h Cidade do Mexi- lado de inumeras criangas na porta Hugo 6 palmeirense confesso. Sempre teve

_ , . Sr";, ueild P'ara os jra&ueiros. Co ap6s curta viagem de Monterrey, do hotel, esperando que alguem saia vontade de jogar no clube paulista, mas acabou. Estou bngando sozinho ali no oo que os argentinos, no Hotel Berrn- e f0j obrigada a ficar aguardando para uma conversa. A Selegao treina indo para o Flamengo, comprado ao Goiania,meio. Ninguem ajuda. Eu grito, recla- d0™'. ao Iad°- ®stao Iazend0 suas pelo finlbus durante hora e meia. hoje no campo do America, mas ha pouco. por Cr$ 12 miihoes. Com sua ascen-

mo, onento, mas ninguem volta para releigoes no Marbella. ' diante de tanta desorgamzagao da sao a Selegao e com a inevitavel despedida de

desarmar. Cercar s6 nao adianta. Tem ,, O encontro ocorreu por volta das oo ^oporto ate o Centra de Ca- FIFA 6 bem prov&vel qUe a equipe Raul, suas pretensoes sao bem claras:

que tentar desarmar com vontade. 14 horas do Mexico (17 de Brasilia), Pacitac:ion, tuna longa Jornada ia chegue ao local e o encontre fechado. — Quero ser titular do Flamengo, ou peloEstd certo que o importante 6 ganhar, 30 hotel. Os argentinos saiam e os unensa oidade do Mexico. Ao Che- q j^otej Marbella positivamente menos ficar no banco para o Cantarele. Chato,mesmo jogando mal, mas assim tam- brasileiros chegavam. A primeira ear ia, a decepgao total: os quartos nao agrad0u a deleeac^o O chefe da agora'foi a contusao, numa fase decisiva. Masbem e demais. E preciso que haja mais provocagao partiu do meia-esquerda estavam em condigoes inesperadas. comitiva Altemar Dutra rip rasti ja melhorou muito e posso me movimentarajuda no meio porque estou sozinho Zarate, numero 10 da Argentina, que Alguns cheirando a tinta, outros a ^ olhava contrariado oara o movi- bera- Ach0 que vai dar para •iogar-demais. comegou a tremer, fazendo caretas e mofo e a maiona sujos e sem a menor mento drta^ria na nnrt^rin^r Na Selegao de Juniores. chegou a correr o

Outra aueixa de Dunea tremellcando o corpo, diante das ri- chance de abrigar uma delegagao tiSSo fbiSS rumor de que Hug0- por ser mho deOutra queixa de Dunga. sadas de seus companheiros. naquele momento. xnFa° Pr°v,de": rico. nao precisaria se esforgar para ganhar aE ainda dizem que gostam do Os jogadores brasileiros nao nota- A solugao encontrada pela FIFA resDonsabuSrnordesnesasemho vida. O goleiro desmente a versao:

Brasil no Mexico. Em Monterrey eles ram a provocagao e tudo transcorreu foi alojar a delegagao brasileirano tel mafs cam uSa cSfceito se 7" Isf fo1 T p^P°v,qure towntaram e nemvaiaram a gente durante todo o segun- normalmente. Mas, ao que tudo indi- Hotel Marbella

' de cateSria^ hem foLH seSo Vincinal ela lamals

561 ^ ^de

surgiu" fan^a0tem um,sltl°do tempo. Espero aue contra a Arcen- ca nelo nrimeiro pnenntm rp n6n .Cwa ^ i ¦ ue LaieSona Dem iosse a beiegao pnncipai, ela jamais em Goi&nia, mas nfio 6 fazenda. Somos classetina seja diiSente e a toc di nos SuveTaSSfSfaffoS SS S?^%qJfalSUer fXpectativa , ° g hospedaria num hotel como o m6dia, mesmo. Se eu fosse fllho de fazendeiro,apoie como aconteceu em Guadala denh-n SS 5?^

tem dois elevadores, um deles MarbeUa. Ficariano Camino Real ou milion&rio como dizem, estaria jogando fute-apoie como aconteceu em Guadala- dentro dele ser& inevltftvd^ urni cho- est6 parado e o outro nfio ftmciona no Fiesta Palace, dois dos melhores bol? Estaria em cima de um cavalo cuidando doque corporal. Os finimos estfio ainda bem, enguigando freqilentemente. O da Cidade do Mexico. gado, que 6 coisa que gostaria mesmo de fazer.

RUY PORTO AO VIVO NA

RÁDIO BANDEIRAÉIS AM 1360

DE 2a À 6a ÀS 7:30 H . -"«sÉÉ

Jair exige mais luta e pode

mudar juniores

Gilmar supera

o pesadelo

Um gol. uma bola chutada na tra-vr e muitos elogios nos Jornais doMéxico.

Estas süo as lembranças que Gil-mar guarda rio jogo contra a Coréia,quando pareceu vencer a barreira dainibiçào que mostrava diante do tóc-nico Jalr Pereira, a quem consideravao maior inimigo era todo o mundo.Agora, Já sorridente e tranqüilo, Gil-mar parece um outro Jogador, conflan-te em melhores dias. O pesadelo daperseguição passou:O principal de tudo foi a forçaque todos me deram. Desde o chefe dadelegação até o pessoal que esta tra-balhando aqui, na cobertura da Copa.Senti um apoio multo grande. Semisso, além dos papos que tive com meupai e amigos no Brasil, ficaria arrasa-do. Fiz uma promessa ao meu pai, desuportar tudo de forma segura, agüen-tando firme qualquer coisa, até injus-liças. Acho que a gente consegue so-breviver. Náo quero mais falar no inci-dente. Quero esquecer tudo isso.

Gilmar conversou com Jair Perei-ra. O técnico o procurou na véspera dojogo com a Coréia e explicou que náohaveria perseguição e que qualquersubstituição que o envolvesse seriapor motivos táticos, e não pessoais:

Ele conversou comigo. Me dis-se que não tinha nada contra mim eque sempre me substituiu pensandonuma mudança melhor para o time.Eu ouvi e acabou tudo bem. Agoraquero voltar à minha boa fase. Estoupegando ritmo de jogo e sinto queposso render ainda mais no Mundial.O Gol que fiz, do empate com a Co-réia, eu dedico ao meu pai, que me deua maior força do mundo.

Curiosamente, Gilmar achou queseria substituído no jogo de anteon-tem. Sentia que estava cansado:

Como tinha acontecido aquelelance todo. eu pensei que haveria umasubstituição no segundo tempo. For-cei demais no primeiro, tentando fazertudo certo, combatendo e indo ao ata-que, e acabei cansado. Senti o desgas-te no começo do segundo tempo eachei que seria substituído, quando viMarinho aquecendo. Acabei recom-pensado por tudo que fiz, ao ser man-tido. Uma coisa eu aprendi nisso tudo:se for substituído no futuro, vou sairna minha, sem demonstrar nada, nies-mo que esteja morrendo de raiva pordentro. Senti agora quanto minha car-reira seria prejudicada. Numa final deCopa do Mundo é que eu vejo como agente pode ser valorizado. Estaria per-riendo tudo isso se fosse desligado.Agora é que eu sei o que representaria,de ruim para mim, um corte.

Cldod* do M*xlco/UPI

Geovaru, titular absoluto no meio-de-carnpo, está certo da vitória, domingo, na partida contra aArgentina. Ele vem sendo apontado como um dos melhores jogadores do Mundial, por suatranqüilidade, técnica e pelos gols que vem fazendo. Ele é um dos artilheiros, com cinco gols, ao lado dopolonês Joachim Klemenz, e quer garantir a liderança no jogo final, embora garanta que vai procuraratuar pensando no conjunto, sem excesso de individualismo

Dunga pede

Paulinho promete

vingança

mais garraO clima de euforia que envolveu a

delegação brasileira após garantir avaga na final do Campeonato Mundialde Juniores só náo tomou conta de umjogador: do combativo e sincero Dun-ga. Suas pernas estão marcadas peloscarrinhos e bolas divididas com oscoreanos, mostrando a sobrecargaque continua existindo no meio-de-campo. A garganta continua doloridade tanto gritar pedindo ajuda no com-bate aos adversários. E Dunga afirma:

Se a gente jogar contra a Ar-gentina como jogamos contra a Co-réia, podem ter certeza de que vamossair com um amargo segundo lugar noMundial. Já brincamos com a sorteuma vez e contamos com ela paravencer a Coréia e chegar ao final decompetição. E não vamos abusar.Acredito que o Brasil não jogará malduas vezes seguidas, mas é bom nãobrincar.

Dunga' continua reclamando dafalta de ajuda para desarmar os adver-sários:

Estou brigando sozinho ali nomeio. Ninguém ajuda. Eu grito, recla-mo, oriento, mas ninguém volta paradesarmar. Cercar só náo adianta. Temque tentar desarmar com vontade.Está certo que o importante é ganhar,mesmo jogando mal, mas assim tam-bém é demais. É preciso que haja maisajuda no meio porque estou sozinhodemais.

Outra queixa de Dunga.E ainda dizem que gostam do

Brasil no México. Em Monterrey elesvaiaram a gente durante todo o segun-do tempo. Espero que contra a Argen-tina seja diferente e a torcida nosapoie como aconteceu em Guadala-jara.

Paulinho é o jogador que maismágoas guarda da decisão doCampeonato Sul-Americano defutebol. Sua revolta contra osargentinos é tão grande que reve-la até a intenção de atingir ogoleiro Islãs, caso haja uma boladividida entre os dois. SegundoPaulinho, Islãs foi o responsávelpelo tumulto na Bolívia:

— Eles começaram batendo eaquele goleiro é muito covarde.Pegou o Demétrio no chão, deita-do, e chutou com vontade. Não

sei como o Demétrio não sofreuum problema grave. Se eu puder,se dividir com ele, vou para que-brar. Ele é maldoso mesmo. Foiuma covardia que nunca tinhavisto no futebol.

Apesar de ter sido a Argenti-na, Paulinho achou melhor deci-dir o título contra uma equipesul-americana:

— Foi bom, porque a Polôniaé muito defensiva, ataca em con-tra-golpes e isso sempre acabaprejudicando o Brasil. Apesar dp

rivalidade, acho a Argentina me-lhor para nós, por causa do estilode jogo. E contra nós eles sempretremem.

Outra constatação de Pau-linlio:

— Se a gente fizer um gol nafrente deles, o pau vai quebrar.Eles não resistem a um tumultoquando estão perdendo, paratentar tirar'partido da situação.Se houver uma vantagem a nos-so favor, podem escrever que opau vai comer solto.

Argentinos

"tremem

de medoO encontro entre brasileiros e ar-

gentinos aconteceu mais cedo doque se esperava. O destino acaboucolocando as duas equipes em hotéislado a lado. A Seleção iria para oCentro de Capacitación, onde fica aSeleção do México, mas o local esta-va sem condições de hospedar o Bra-sil. A solução da FIFA foi escalar oHotel Marbella para os brasileiros.Só que os argentinos, no Hotel Berni-dorm, ao lado, estão fazendo suasrefeições no Marbella.

O encontro ocorreu por volta das14 horas do México (17 de Brasília),ao hotel. Os argentinos saíam e osbrasileiros chegavam. A primeiraprovocação partiu do meia-esquerdaZarate, número 10 da Argentina, quecomeçou a tremer, fazendo caretas etremellcando o corpo/ diante das ri-sadas de seus companheiros.

Os jogadores brasileiros náo nota-ram a provocação e tudo transcorreunormalmente. Mas, ao que tudo indi-ca pelo primeiro encontro, se náohouver algum atrito fora do càmpo,dentro dele será inevitável um cho-que corporal. Os ânimos estão ainda

muito ligados ao conflito verificadona decisão do Sul-Americano.

Esta foi a segunda vez que a Sele-ção Brasileira se viu constrangidapor causa da desorganização da FI-FA. A primeira foi em Monterrey,quando a entidade alojou Brasil eCoréia no mesmo hotel. Ontem, adelegação chegou à Cidade do Méxi-co após curta viagem de Monterrey,e foi obrigada a ficar aguardandopelo ônibus durante hora e meia.

Do aeroporto até o Centro de Ca-pacitación, uma longa jornada naImensa Cidade do México. Ao Che-gar lá, a decepção total: os quartosestavam em condições inesperadas.Alguns cheirando a tinta, outros amofo e a maioria sujos e sem a menorchance de abrigar uma delegaçãonaquele momento.

A solução encontrada pela FIFAfoi alojar a delegação brasileira noHotel Marbella, de categoria bemabaixo de qualquer expectativa. Ohotel tem dois elevadores, um delesestá parado e o outro nfio funcionabem, enguiçando freqüentemente. O

pior é que náo existe segurança e háum constante vaivém de fãs em bus-ca de autógrafos.

O preparador físico Antônio Car-los Melo surpreendeu um grupo noquarto andar, conversando e colhen-do assinaturas junto aos jogadores.E expulsou as meninas, que ficam aolado de inúmeras crianças na portado hotel, esperando que alguém saiapara uma conversa. A Seleção treinahoje no campo do América, masdiante de tanta desorganização daFIFA é bem provável que a equipechegue ao local e o encontre fechado.

O Hotel Marbella positivamentenáo agradou á delegaçáo. O chefe dacomitiva, Alternar Dutra de Casti-lho, olhava contrariado para o movi-mento de torcida na porta do Mar-bella, e uma troca náo foi providèn-ciada porque a FIFA não quis seresponsabilizar por despesas em ho-tel mais caro. Uma coisa é certa: sefosse a Seleção principal, ela jamaisse hospedaria num hotel como oMarbella. Ficaria no Camíno Real ouno Fiesta Palace, dois dos melhoresda Cidade do México.

Monio Tavares(¦idade do México O técnico Jair Pe-reira começa a definir hoje o time que vul

jogar a final do Campeonato Mundial deJuniores. Consciente de que agora mais doque nunca é preciso garra e determinação,Jair alertou os jogadores dizendo que domin-go, quem estiver sem iniciativa e cansado,vai ser substituído. As duvidas do treinadorcontinuam sendo no gol, na zaga-central e nocomando de ataque.

O maior problema de Jair é na zaga.Guto 'está aparecendo cada vez mais desen-volto e seguro, a ponto de leva-lo a pensaremafastar AJoislo. Inseguro e falhando comfreqüência, mostrando falta de decisáo tantono combate direto como na cobertura, Aloí-sio começa a deixar Jalr quase convicto deque Guto deve continuar na equipe. ComoBonl tem volta garantida, após a suspensãode um jogo, a única alternativa é o afasta-mento de Aloisio.

TranqüilidadeAo contrário cia maioria, Jair Pereira náo

está muito certo de que a decisão do Mundialvai ser violenta e desleal, com a repetiçãorias brigas que marcaram a partida decisivado Campeonato Sul-Americano.

Será um jogo de tática. Vai ganharquem se mexer melhor. Ninguém pode abrir-se muito. Um descuido sera fatal. A Argenti-na é veloz, mas náo acredito que. contra nós,jogue como jogou contra os europeus. Vai-sefechar um pouco mais. E quanto á violência,isso não me assusta. Já conversei com osjogadores e alertei para o revide. Meu timenáo tem revidado e acredito que continueassim. Se houve algum caso de deslealdade,o nível de arbitragem é muito bom no Mun-dial e o juiz tem que segurar o jogo. Quemgosta de briga é lutador de boxe. Os doistimes estão ali para jogar futebol.

Sobre o time. Jair explicou:Vou começar a definir amanhã (hoje).

Vamos observar os treinos. Se Hugo melho-rar da contusão, vai voltar. Guto me agradoue pode ficar na quarta-zaga. porque Bonivolta. E o Marinho é uma grande opção parao segundo tempo. Vou ver ainda. O impor-tante é que a gente mantenha a tranqüilida-de. Prevaleceu a lógica, nos dois times quechegaram à final. Agora tudo é questão desorte e atenção. Neste jogo. quem náo semexer, quem não se mostrar esperto e esti-ver cansado, vai sair. Não temos mais tempopara estudos.

Hugo melhora

e deve jogarAfastado do jogo de anteontem por causa

de uma contusão na musculatura da panturri-lha esquerda, o goleiro Hugo deve voltar contraa Argentina. Sua recuperação foi tão rápidaque ontem já estava subindo as escadas doHotel Marbella de dois em dois degraus, semmostrar qualquer sintoma de dor. A volta deHugo pode representar para a Seleção Brasilei-ra um clima de maior segurança, já que oreserva, João Brigattii está sem ritmo de jogo epareceu hesitante em alguns lances contra aCoréia.

Horror a LeãoHugo é um goleiro de 19 anos, muito

seguro, tanto na sua vida profissional comopessoal. Semre teve em Leáo um exemplo,desde 1970. Mas, de alguns anos para cá,passou a ter verdadeira aversão pelo goleiroda atual Seleção. O mais curioso ainda é quefisicamente Hugo se parece com Leão. Em-bora tenha mais altura, seu corte e cor decabelo, além da fisionomia, lembram muito ogoleiro do Corintians.

Hugo rejeita qualquer comparação:Me chame de Neneca. de Jairo, de

qualquer coisa, mas não me chame de Leão.Náo suporto esse cara.

A aversão é facilmente explicada:Como goleiro, Leão sempre foi um ídolo

e exemplo para mim, que o admirava desde aCopa de 70. Mas uma vez, já há pouco tempo, oGrêmio foi jogar em Goiânia, minha terra, eprocurei o Leão para pedir um par de luvas queele tinha patrocinado. Era da Adidas e ele tinhaaquilo aos montões, pois a luva levava seunome e era distribuída. Ele respondeu de formabrusca, mostrando má vontade. Aí passei a náogostar mais dele. Eu queria uma simples luva,uma coisa que agora eu tenho aos montes,como ele tinha na época, e fui mal recebido. Porisso náo gosto dele.

Vaqueiro palmeirenseHugo é palmeirense confesso. Sempre teve

vontade de jogar no clube paulista, mas acabouindo para o Flamengo, comprado ao Goiânia,há pouco, por Cr$ 12 milhões. Com sua ascen-sâo à Seleção e com a inevitável despedida deRaul, suas pretensões são bem claras:

Quero ser titular do Flamengo, ou pelomenos ficar no banco para o Cantarele. Chato,agora, foi a contusão, numa fase decisiva. Masjá melhorou muito e posso me movimentarbem. Acho que vai dar para jogar.

Na Seleção de Juniores. chegou a correr orumor de que Hugo, por ser filho de fazendeirorico, náo precisaria se esforçar para ganhar avida. O goleiro desmente a versão:

Isso foi um papo que inventaram e nemsei de onde surgiu. Minha família tem um sítioem Goiânia, mas nfio é fazenda. Somos classemédia, mesmo. Se eu fosse filho de fazendeiro,milionário como dizem, estaria jogando fute-boi? Estaria em cima de um cavalo cuidando dogado, que é coisa que gostaria mesmo de fazer.

3

T'urln!aou'xauwiieaiuiu!u^!amarunenaSompan!<Joes^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_ _ ~ ~ ~ ~~ ~~

"A obra-prima da vanguard! francesa do'lnfcio doseculo f^ jf~^7\TTTTT f^ A TATAAbra o Portao de Sua Garasem ?"=aisr^^s°^sz;s

<-^h^va lala C* sandulches, o Bunuel"). A obra-prima des.se cinema foi f 1 Arquivo da Cidade (Rua Amoroso Lima, 15. na

IVTlllM nfAmi/\ «3 ^ H/ln«w<S/krk realizada no Brasil, quatro ou cinco anos depois: Limite, m S Cidade Nova, proxima a estacao Praca 11 do, 1\ VI 111 I UUUC Q6 IWI tfl M a 8*3. de Mario Peixoto. Bressane conclui: metro)esta apresentandoaexposigao Essa cario-

S^^H

jL tS> —A obra-prima da poesia dada — que deu origem ao ca da gema. Lamartine Babo, com earicaturas, partltu--i surrealismo e era muito ma is nuclear — nao foi feita por ras. fotos. objetos e capas de discos. Aberta diariamente

^i^\.Ou ' -jr AUTOMATIC AS Aragon ou BretoE Foi Lamartine quem fez. N&o e um de 8 as 17h, ate o dia 30de Junho. No mesmo local, dia 22.

. uawttato gosto pessoal men. E so ver o texto Vaoa Amurota, Ai, as 18h30min, mesa-redonda com Braguinha. Suetonioj^ftev^ _<*, * MAIN U Alb Heinj Can^uo pra Ingles Ver ele fez trinta anos depois do Valenca^ e Julio Bressane. comjjpresentagao do curta

X> <Si\y ? MADEIRAS dadaismo, mas a poesia dada empalidece ao seu lado. ,sto '' Lamartine, de Carlos Fredenco. Tambem no^ i at TTTi/TTlYlTO SuetOnio Soares Valenga, que escreveu uma biogru- Arquivo, dia 29, as 18h30min. o grupo Coisas Nossas

[ y ALjIUVUINIU fl'a RObre Lamartine, Tralaia <edl<;ao da Funarte de 81, mlerpreta o repertorio de Lamartine. Entrada franca.Qcortp mil exemplares vendidos de uma tiragem de 3 mil), Domingo, as 13h, a Radio Roquette Pinto AM,

acredita que, ao lado de Noel Rosa. Pixinguinha e Ari Programa Estampas Cariocas, com a participagao deHIKS Barroso, Lamartine amda e dos mais lembrados. So para Suetonio Valeria e a viUva de Lamartine, D Maria JoseHMf^flj BhCA IkJT L8II A |i~)t citar um talento esquecido da chamada epoca de ouro da Babo. sob a coordenagao de Jonas Vieira e Airton Pisco.¦¦ HBH J?\li1 I lllLr\lrv[ musica popular brasiieira — a decada de30 — ele lembra Oswaldo Sargentelli, sobrinho de Lamartine, esta

w ni„m»H-. Tw.t„ ooq DT de Assis Valente. preparando uma revista. com repertorio de Seu Lala. aXV. uiomeaes lruiu jkj narnos iw, Em 1981 as Freneticas chegaram a gravar Babando ser apresentado dentro de aproximadamente um mes, na1

^XS^AMSATr° g280-0262 • 270-5748 • 270-0788 SanundS"™'S^

^HHHHHHHHHHHi'PP9^VHHH9HHI9HBHH^

ARTISTA EXCLUSIVO polygram Uma promoq^Lo: RAdio Cidade FM

0 JEANS OE IPANEMft

^ ? ? Caderneta de Poupança

HASPA e CANECÃO APRESENTAM * * ^

? CANTANDO NO BANHEIRO ?

IN CENAS DE ROCK EXPLICITO

ARTISTA EXCLUSIVO polyGram Uma promoção: Rádio Cidade FM

Abra o Portão de Sua Garagem

Num Toque de Mágica

AUTOMATIC ASMANUAISMADEIRASALUMÍNIO

5AIMIHIIA1F!R. Dlomedes Trota 323 — Ramos — RJ.

«SSS&SKWBS» ®280-0262 • 270-5748 • 270-0788

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Soxta-felra, 17 do junho de 198:i

VINTE ANOS DEPOIS 0

HUMOR DE

"SEU"

LALÁ

AINDA ANIMA 0 CARIOCA

Álbumdo fnmilia

!\lnra Caballvro

uma j o vertifã. em foto de

rua, em ParaíbaSul, anos 40

americano, moderno, precursor de Lincoln Olivetti, RitaLee e Tiin Maia.

Tinha uma cabeça que sabia que eles iam existirEu sei disso. Ele Já tinha engolido toda a modernidade.

Oswald de Andrade interpretado por José Lewgoyencontrou-se com Laia (Caetano Velosoi, no filme Tabu,de Júlio Bressane. 36 anos, que nao deixa por menos:

Lamartine Babo ô o nosso James Joyce.O cineasta criou seu personagem a partir de lem-

branças e pesquisas. Estas realizadas quando, adulto,passou a ter admiração intelectual muito grande, umfascínio, um respeito pelo compositor. Mas a memóriaafetiva è a de um Lalá histriònico que. aos dez anos. viaaparecer na televisão: "Eu tinha uma simpatia infantilpela figura arrevezada."

ERA

um chaplinJano. no entender do artistaplástico Augusto Rodrigues. G9 anos, frequen-tador do Café Nice e autor de muitas dascaricaturas dos personagens do bar da Aveni-

da Rio Branco (Lamartine era um*dos preferidos peloschargistas) Era um triste que transmitia alegria: impres-sionava pela magreza, n voz rouca e a verve. Quandocantava — continua lembrando Augusto quase como seo estivesse vendo, desenhando-o outra vez — fazia trejei-tos. era rico em gestos, para disfarçar a solidão:

Meio ensimesmado, forçava a barra para se comu-nicar. conclui o criador da Escolinha de Arie.

Iconoclasta. Júlio Bressane fala do pântano musicalque se ouve atualmente no rádio, afirma que compositorpopular hoje é até pejorativo e acusa a esquerda deesclerosada "Só filmam bícho-do-pe e falam na Geni "Para dar a exala medida de Lamartine, faz comparações:"A obra-prima da vanguarda francesa do inicio do séculono cinema nào foi de Mareei Í/Herbier ou Louis Delluc("o mais conhecido foi o claquetista que compravasanduíches, o Buíiuel"). A obra-prima desse cinema foirealizada no Brasil, quatro ou cinco anos depois: Limite,de Mario Peixoto. Bressane conclui

A obra-prima da poesia dada — que deu origem aosurrealismo e era multo mais nuclear — nào foi feita porAragon ou Breton. Foi Lamartine quem fez. Não e unigosto pessoal meu. E só ver o texto: Vaca Amarela, Ai,Hein, Canção pra Inales Ver ele fez trinta anos depois dodadaismo, mas a poesia dada empa lidere ao seu lado

Suetónio Soares Valença, que escreveu uma biogra-fia sobre Lamartine. Tralala (edição da Funarte de 81,com 2 mil exemplares vendidos de uma tiragem de 3 mil),acredita que, ao lado de Noel Rosa, Pixinguinha e AriBarroso, Lamartine ainda e dos mais lembrados. So paracitar um talento esquecido da chamada época de ouro damusica popular brasileira — a década de 30 — ele lembrade Assis Valente

Em 1981, as Prenetieas chegaram a gravar BabundoLamartine, só com músicas do compositor que as deixou"eÁcantandas", como diz Edyr, 36 anos. Ele e frenetico,

afirma ela. comprovando a atualidade de Babo ao só sereferir a ele com os verbos no tempo presente.

Em 1Ü69. Carlos Frederico fez um curta. Isto éLamartine; em 1972, Caca Diegues utilizou musicas suasno filme Quando o carnaval chegar: Arnaldo Jabortermina Eu te amo com Sônia Braga e Paulo CésarPereio cantando Canção pra Inglês Ver. Fora os filmesque registravam suas músicas quando ainda vivo

Mas do Laia romântico quem fala è a companheirados seus últimos 12 anos. a quem dedicou poema inspira-do em suas máos. Através de Dona Maria Jose descobre-se Lamartine Babo. Ela afirma que foi um casamentofeito só de boas recordações; "Conviver com os bons nãoe difícil", di/. recordando a valsa Eu sonhei que tuestavas tão linda.

Musical. Lamartine só dormia tamborilando com osdedos na cama alguma musica, sabia 180 operetas de cor,ouvia todas as resenhas no radio depois dos jogos defutebol, conta Dona Zezé, Era querido: Chico Anisio quetrabalhou com ele na Radio Mayrink Veiga e FernandoLobo dizem a mesma Irase: "Não ha quem fale mal deLaia".

Casaram-se em 51 — Dona Zezé aos 24 anos. Lalá aos47 — e dai para cá tudo o que se refere a Lamartine foireligiosamente guardado. Defende com vigor o acervo de100 partituras, todos os discos, centenas de fotos, e náopermite que jovens compositores a convençam de permi-nr uma nova letra para uma composição do marido, nemsob o argumento de que Lamartine fez varias versões:

— Não tenho esse direito, sou apenas a guardiã deum patrimônio que o povo consagrou.

CONHEÇA LALÁJ*1» Arquivo da Cidade (Rua Amoroso Lima, 15, naBB Cidade Nova, próxima â estação Praça 11 do

metrô) está apresentando a exposição Ess.-> cario-ca da gema, Lamartine Babo. com caricaturas, partitu-ras. fotos, objetos e capas de discos. Aberta diariamentede 8 as 17h, até o dia 30 de junho. No mesmo local, dia 22,as 18h30rrún, mesa-redonda com Braguinha. SuetónioValença e Júlio Bressane. com apresentação do curtaIsto é Lamartine, de Carlos Frederico. Também noArquivo, dia 29, as 18h30min. o grupo Coisas Nossasinterpreta o repertório de Lamartine. Entrada franca.

Domingo, às 13h, a Radio Roquette Pinto AM,programa Estampas Cariocas, com a participação deSuetónio Valença e a viúva de Lamartine, D Maria JoséBabo, sob a coordenação de Jonas Vieira e Aírton Pisco.

Oswaldo Sargentelli, sobrinho de Lamartine, estápreparando tuna revista, com repertorio de Seu Lalá. aser apresentado dentro de aproximadamente um mês, nasua boate Oba-Oba.

Lamartine

babo, sabem quem c? Exata-mente: o personagem que Caetano Veloso in-terpreta em Tabu, de Júlio Bressane. Vinteanos depois de sua morte a figura magro, flsio-

nomia permanentemente irônica, parece ficção: as gera-çôes mais novas podem duvidar (ou esquecê-lo), mas eleexistiu, em came e osso, mais osso do que carne. ComHeber de Bôscoii e Yara Salles formou o Trio de Osso,maquinistas do Trem da Alegria, um dos programnsmais populares do rádio carioca na década de 40. Com-pôs os hinos de todos os clubes de futebol do Rio, valsas,sambas, marchinhas carnavalescas inesquecíveis. A talponto que o boletim do ECAD de dez dias atrás anunciaque entre os compositores cujas músicas foram maistocadas no ultimo carnaval, Lamartine Babo ficou emsexto lugar, com arrecadação de CrS 300 milhões 700 mil.

Seu Lalá esquecido? Nem tanto: os números indicamque suas músicas estão vivas na memória do povo. Masquem liga o nome do compositor à sua obra? Na semanapassada, à porta do Flamengo, na Gávea, os meninos,sabiam de cor o hino do cltibe: desconheciam o autor.Lamartine Babo. Falecido a 16 de junho de 1963. Exata-mente há vinte anos, completados ontem.

O que a nova geração de roqueiros — que procurapassar humor em suas letras — sabe de Lamartine Babo?Di Castro, 28 anos, do grupo Sangue da Cidade, naoconsegue lembrar-se de nenhuma marchinha: "Mas sedisser unia, sei a letra toda". Da mais conhecida, noentanto, canta: "O teu cabelo náo nega. mulata, mulata,quero teu amor", a primeira e a última linha da estrofe.Mesmo resultado com Leandor, 23 anos, do grupo JoãoPenca e seus miquinhos amestrados:

Mas é isso ai, ouvi Beatles e náo Caymmi ou AriBarroso.

Di Castro ressalva que náo l ira o valor de ninguém,mas pergunta: "Você poria Mamãe eu quero na vitrola?"Ele pessoalmente náo poria nem Lalá nem Tchaikovsky.

"Eu sei até alguma coisa, mas náo era pra saber", dizLulu Santos, outro roqueiro. 30 anos. Comenta: "O Brasilé um pais sem documentação".

O Cordão dos puxa-saco e dele?A pergunta é de Neuzinha Brizola, 28 anos. Ela reluta

em acreditar que a famosa marchinha não ê de Lamarti-ne Babo. e sim de Frazão e Roberto Martins: "Só citeiporque meu pai adora, tem paixào por essa música".

Mas ha uma nova geração interessada e que procuraseguir uma linha, "fazer uma recriaçao moderna desseestilo carioquista", como diz Duardo Dusek. Com Lu-martine, continua ele, o espirito debochado do povocarioca ingressou de vez na música popular. "Era umalinguagem que acabava com qualquer tentativa de fines-se européia". Dusek ressalta: "O curioso é que o estilocarioquista de Lalá pertence a todo o Brasil, mas seusseguidores estão em São Paulo". Cita Rita Lee. os gruposPremeditando o Breque, Magazine, Língua de Trapo eArrigo Barnabê.

Lamartine Babo tinha humor, e não Ironia, observaCaetano Veloso. "E humor ê superior á ironia". Para oautor de Odara, Lamartine era quase da era eletrônica.

I

D

E

ID

ASTLBB

R?eeTP30

|isaBB^|

I

\ lPn

IH ..u^LiV-N/S-^ rg "Ah!" tao pouco inteligente, um mundo que discutir com a velha mae e com a propriaM ^?"o00^°>n/V\C J\ \ o f\ -* ele ienorava- Fiz"lhe perguntas genericas bailarina. Todos os seus argumentos se des-54 /" f ^ ^ IkK^mJPJr ))) / \ '

v;..-- sobre musicas. sobre Paris, e ofereci-lhe pedagavam de encontro a minha tese linica:Hfl y_y-^ f \ i pfl \ >. uma bebida para passar o tempo. Nada 0 religioso respeito pela vida. 0 imprescindi-wm ,«*** \ Wvrr Pa Wj / / -—*" tinha para dizer-lhe, nada poderia dizer...Se vel dever de nao matar. Aqueles tres consi-Rl N\/ fNI Si/I^jT/a/^ \

*\ pudesse desabafar-me. te-lo-ia apertado nos deravam 0 sen problema tao simples comoH ^ li bra?os silenciosamente. para sufocar o de- esmagar um escaravelho ou arrancai*umS3 ..'gyq**... gsft apresentam sejo de gritar contra algo de longinquo — tufo de urtigas: eu respondi invariavelmen-

HIS worpi o DADA7PC nt vinA rim vinte e tres anos! — que por minha vontade te: "Voces matam um menino de dois anos,y .PANEiSi*R ,Q

SERGEI c RAPAZE5 DE VIDA FACIL nao acontecera. mas que vergonhosamente um rapazinho de dez, umjovem de vinte..."H| COPACABANA: R FigufMeOo Miflgihlos. ?2W • V1 njac 1 7 & 1 ft/OA f nrjno f\e HiQC cp rpnpfpS3 *19 MorrodaUrca '

! « O meu ultimo encontro antes de deixarn canecao — 2953o«,j9m;% Bjfl Av Pasteur 520 Ha vinte e quatro anos estava eu na a Europa (Pitigrilli passara a residir em

HASPA Esse nome dd dinheiro M Ruminant* ' ¦ f. casa de urrfjpintor. meu amigo. Tolamghte Buenos Airesi foi esse rapaz de vinte e tres

QLppppppppp|MHMi^Q 94.9FH vcnhade [megaj casado com uma ricaga que nao nascera anos que eu nao deixara matar..."

^ * mcstiarte^

I [f

"GRAI^PE LEILAOw\]

|g|p

Bfl ¦ I In HI / ^PPB I LEILAO DIAS: 14, 15, 16, 17 e 18 DE JUNHO 1B mm I W m I wL BjjH I ERNANI TeILOEIRO I _ LJ.

llgMpl BBS

^a—iiM ¦ esporte

revista!

Jo SP

QUARTA NOITELEILÃO DIAS: 14, 15, 16, 17 e 18 DE JUNHO

AS 21:30 HS.ERNANI LEILOEIRO

SHOPPING CASSINO ATLÂNTICO - SUB-SOLOAV. ATLÂNTICA, 4240, SSL 102. TEL; 521-1442

ENTRADA E GARAGEM - AV! COPACABANA, 1417

. m iü ssbi !

CASA

HASPA

LIVRO: ErtobreceseasàBado.no Jornal do Brasil

SUPER SHOW DA M.P.B.!¦lazi i O molhor Ho* novo* lolpnto* «*mum *how pato ficar na hiitórta

ALTAY VELIOSO - ELZA MARIAGERÒNIMO • LULA QUEIROGA

LENINE • MARCOS SABINO • PAULO MAIARAIMUNDO SODRÉ • TUNAI • WALDIR LUZ

Teotro VANUCCI. Shopping da Guveu4" a domingo 21 30 h%

09 ó 19 do Junholngr<*t)ov, Cr$ 1.000 00Apoio Rádio MANCHETE FM

apresentamSERGEI c RAPAZES DE VIDA FÁCIL

Dias 17 e 18'06Morro da UrcaAv. Pasteur, 520

Venha deRuminam*94.9 FM Inega

ESCRITÓRIO DE ARTE

Resultado imediato* tíü2" adomlnqo

apresentação de

PAULO BARBOZA

2 CADERNO P. u sexta foira, 17 U 80

flREVBTRDOMNGOESTfj

SBDSSri\W\fyr\TM r\r\ m mam

ESPORTE BinSIUIRO.

As meüiores marcas de artigos esportivos.Elas vão formar a seleção que vai atuar em sua

edição de 03 de julho. 'Uma edição especial que vai mostrar, lance por

lance, as últimas novidades em artigos esportivosapresentadas na Feira dos Esportes. 2.8 Mostra Nacionalde Artigos Esportivos.

Taí uma grande oportunidade para o seu produtofazer mais uma boa exibição.

E mostrar porque é um dos maiores nomes doesporte brasileiro. OlgaAfi

guprnijuApresente-se agora mesmo. BltHI RyttimLE garanta a sua vaga nesta seleção. ffiRfl DQSAnuncie na edição especial da fCpjipTgC^

revista Domingo de 03 de julho. wrlRI I Co

DOVIINGK)Fechamento autonaaçáo 22 06 83

Fechamento material; 24 06.83

CARLOS EDUARDO DE ARTAGÃO

LEILÃO DE ARTE

Praias inglesas, Irancesas, portuguesas o brasilonas dos sóc XVIII eXIX.Porcelanas chinesas e européias.Importante conjunto de pratos brasonados da Companhia das índias.Mobiliário francês, inglês e brasileiro dos séc. XVIII e XIX.Pintura acadêmica e contemporânea com obras da Escola Seviihana doséc. XVII, Escola Italiana do séc. XVIII, Belmiro de Almeida, De Martmo,Navarro da Costa, Bernardelli, Azeredo Coutinho, Nivouliès de Pierre-lort, Vasarely, Mabe, Fukushima e outros.Coleção de aquarelas do Rio de Janeiro do séc XIX.Tapetes persas e caucasianos antigos.

EXPOSIÇÃO:17 de junho de 1983, das 20 às 23 horas

18 e 19 de junho de 1983, das 15 às 23 horas

LEILÕES:20, 21, 22, 23 e 24 de junho de 1983, ás 21 horas

LOCAL:CAESAR PARK HOTEL - Av. Vieira Souto, 460,

Salão Domus Áurea, 3?andar

EMISSORA DO

(sbt)

JORNAL DO BRASIL

RELIGIÃO

?

Apresentam

doIngressos à vendaCanecão e nesta* Agências

bilheteriasHaspa:

IEBION: Av Ataulfo O* P»<va 4??-A T«M 2<»4-?795IPANEMA: R Viscorx» de P<ra:à 419* T*t 2fl7 3?9?COPACABANA: R Figut> t«Oo Magalhães 22fM T* ?3*-439tTIJUCA; R 0«S«fnM?gaaof l$t<3'0. ?>A • TH 571-419fNITERÓI: R JOM> Omente 27 T«i 717^410CANECÃO - Ws 295 304< f J9M/96

HASPA Esse nome dá dinheiro

ABORTO

EM PLEBISCITO?

INSEÍ3tisâNDOriZAÇAO CUIMM

ZONA SUL 247>9797ZONA NORTE 248 9797

para ele. vivia então com uma bailarina. Umdiii sua mae lançando um olhar a moça,declaroiime: "A criança não deve nascer."Não perguntei por quê. Nao ha porquê nomundo que justifique os crimes contra amaternidade. A velha explicou: "Ele é casa-do com outra: a criança nao receberia o seunome no registro civil. Não somos ricos, otrabalho do meu filho e incerto e à saúde damoça não e boa. Diga isso ao meu íllho, porfavor: você é seu amigo, tem autoridadesobre ele... A criança não deve nascer..." Eurespondi apenas: "A criança nascerá!"

Repeti a ele as mesmas palavras. Masfoi aincla mais difícil convencê-lo do que avelha mae. Catalogou-me os mesmos argu-mentos: estado civil ambíguo, saúde frágil,dificuldades econômicas. É. no fim de tudo,disse outra, a mais tremenoa uc todas:"Aliás, esta moça me e indiferente: ja naogosto dela]| Náo me abalei: "Isso não temimportância. Nenhuma das tuas razões évalida. Nao tens o direito de matar." Apre-sentou os costumeiros argumentos: matar oque ainda náo nasceu nao e matar! Expli-quei-lhe que tudo o que tem um principio devida e vivo. Uma spes hominis é um ho-mem. Não lhe falei de Deus. porque euentão náo acreditava em Deus: mas tributa-va um grande respeito à vida. "Para ti,neste momento, teu filho não passa de umalinha sutil que se incurva no flanco damulher que nao mais amas. e parece-te quenão sera matar! Mas, daqui a três anos. elete saltaria nos joelhos, te amassaria ostubos de tinta, te atormentaria de porquês.Daqui a dez. seria o inicio da luta pela vida.Daqui a vinte, homem feito, ocuparia o seulugar no mundo. Tu hoje matarias aquelacriança travessa, o adolescente sedento deviver, o homem ansioso por transmitir aoutro a vida que recebeu..."

Nao o convenci logo. Tive de voltar adiscutir com a velha mãe e com a própriabailarina. Todos os seus argumentos se des-pedaçavam de encontro a minha tese Cínica:o religioso respeito pela vida. o imprescindi-vel dever de náo matar. Aqueles três consi-deravam o seu problema tão simples comoesmagar um escaravelho ou arrancai* umtufo de urtigas; eu respondi invariavelmen-te: "Vocês matam um menino de dois anos,um rapazinho de dez, um jovem de vinte..."

O meu ultimo encontro antes de deixara Europa (Pitigrilli passara a residir emBuenos Airesi foi esse rapaz de vinte e trêsanos que eu não deixara matar..."

» 'ftrpry,[iç,<#-W0 OoO' Cfl

Abertura dos salões; 21 h Mu-stcfl ao vivo paia tfançat com oconjunto do maestro D Ang«Io Ingressos h vonila no local:Antigo Aeroporto do Galoâoou no Centro roro« Dlttrlbui-dora de Valores Rua Gonçalves Dias, 7b. Copacabana.Guanatur Turismo Hua Diasda Rocha. 16 e Niterói: lojasASamaritana.

DE 5' a SABADOIR anosApoiocultural deAgua pura deMontanha

Inlormaçôese Reservas398 '4457 » 398 b415

l)om Marcos liiirhosit

VIMOS

recentemente, não me lènvbro onde, que Pitigrilli (Ou melhor,Dino Segre, seu verdadeiro nome)estaria fazendo oitenta anos. o mês

passado, se não houvesse morrido eni maiode 75, creio que na Argentina, para onde setransferiu depois de sua conversão e casa-mento. No livro em que nos conta essasduas aventuras (pois o sao, e lrçipressionan*tesi encontramos uma bela pagina sobre oaborto. Torna-se muito oportuna a suatranscrição, quando lemos nos jornais queum sacerdote, o Padre Hubert Lepargneur,teria proposto, em mesa-redonda realizadaem Sao Paulo, um plebiscito sobre o aborto.O que Dom Eugênio Sales, em seu ultimoartigo, declara, como ê óbvio, náo ser abso-lutamente matéria de'consulta e maioria,condenado pelo próprio Direito Natural.

Infelizmente, como o óbvio deixou deser ululante e muitos "teólogos" mandemas favas os ensinamentos da Igreja, trans-crevemos a bela pagina de Pitigrilli:

"No dia 17 de fevereiro de 1948, entreipor engano num cafe-concerto de Paris.Digo por engano porque, antes de entrarnum café. verifico se ha orquestra ou rádio,pois tenho horror a tudo aquilo que suprimeum dos poucos prazeres que ainda nosrestam: a conversa. A orquestrazinha tocouum tango. O tocador de saxofone, acabadaa musica, aproximou-se da minha mesa: "OSenhor é Pitti, amigo de meu pai?" E deuentão o seu nome. "Quantos anos tem?",perguntei-lhe. "Vinte e três." Nao sou muitoforte em aritmética e também sou preguiço-so; Indaguei portanto: "Quando nasceu?"Ele sabia de cor: "Em abril de 1925". E eudisse simplesmente: "Ah!" Ele deve ter pen-sado: "Que estúpido!" Mas havia, naquele"Ah!" tão pouco inteligente, um mundo queele ignorava. Fiz-lhe perguntas genéricassobre músicas, sobre Paris, e ofereci-lheuma bebida para passar o tempo. Nadatinha para dizer-lhe. nada poderia dizer... Sepudesse desabafar-me. tê-lo-ia apertado nosbraços silenciosamente, para sufocar o de-sejo de gritar contra algo de longínquo —vinte e três anos! — que por minha vontadenao acontecera, mas que vergonhosamentetodos os dias se repete.

Ha vinte e quatro anos estava eu nacasa de um pintor, meu amigo. Tolamentecasado com uma ricaça que nao nascera

I

^Apresentam

Ingressos A venda nas bllhelerlasdo Canecdo e nestas Agftncias Haspa:

LEBLON: Av AlauMo O* Psuva. 4?? A Tel 2<»4-?795I PAN EM A: R Viscorx* Oe P-ra:^ 419-A • T*t 287-3?9? ,COPACABANA: R Fiqut' teoo MagalhAes. 22fM • Tei 23S-4391 2TIJUCA: R De^emtwgaoor Istd'O. !>A • Tel 571-4197 JtNITEROI: R Jom> Oemente 27 Tel 717-0410 iCANECAO — Ws 295 30M » J9M796

HASPA Esse nome di dinheiro

EJ

ESCRITORIO DE ARTE

CARLOS EDUARD0 DE ARTAGA0

LEILAO DE ARTE

Pratas inglesas, Irancesas, portuguesas c brasilonas dos sec XVIII eXIX.Porcelanas chmesas e europdlas.Importante conjunto de pratos brasonados da Companhia das tndias.MobiliArio Irancds, inglds e braslleiro dos sdc. XVIII e XIX.Pirtfura academica e contemporAnea com obras da Escola Sevilhana dos6c. XVII, Escola Italiana do sdc. XVIII, Belmiro de Almeida, De Martino,Navarro da Costa, Bernardelli, Azeredo Coutinho, Nivoulids de Pierre-fort, Vasarely, Mabe, Fukushima e outros.Coletfo de aquarelas do Rio de Janeiro do s£c. XIX.Tapetes persas e caucasianos anligos.

EXPOSIQAO:17 de junho de 1983, das 20 as 23 horas

18 e 19 de junho de 1983, das 15 as 23 horas

LEIL0ES:20, 21, 22, 23 e 24 de junho de 1983, $s 21 horas

LOCAL:CAESAR PARK HOTEL - Av. Vieira Souto, 460,

Salao Domus Aurea, 3?andar

F inane i amen to

wlH Fc#!# ¦ -5SK -

|#-W0 DuD' CC

() Kiss na noite ~ os Integrantes do conjunto Kiss dedicaram %noite do anteontem a uma invest Ida pela vlda I W _ipa_ ^boemia do Mr W ^No Hippopotamus, primeira escaia da excurafto M Hi ¦ 1 ¦ ¦ I M Bentraram, sentaram num canto escuro da boate Jf m M W I I I B m Wpassanun horas observando 0 movimento na pis- wfl WmJH Jk Jfi» gj&» e&L ^la. Quando o discotecrtrlo, querendo homenagear

os presentes, tocou uma das miisicas do novo LP —— do conjunto, a pista esvazlou-se. " ~ ~ —~*

notados por ninguem, decidlram chnmar'sTalcn" Nova RODA-VIVACao, mandando entrar na boate sens fruarda- p 1

mes^Ve'ocu^vam1 umn muralhn om torno d:» CtdpCl • Bstarfi segunda-foira em Brasilia o Em-

DesHudidos, partinm para o Circus id • 0 cx^Ministm Eliscu wndo Lisboa pela OE A. Chega^a^a saba-

fti^s^^^maquHag^i^com q®^el*aram f°t°Bra- ddncia das Empresas nhando um grupo de' j!Trnan'stasC'bra'sl-

c()mosPSoses o T'i'^'h's 'n if •Jrata-se dc uma hoi

"r ''

VV"'' I'mi 'y* '-'l' !

" ' 11' ' " ' ' 1" ' 1 pos

'^'arianf'e^Ode- fo' "rrematado anteontem cm Sfio Paulo¦ ¦ HHHHHHBHHHkP •'•$» brecht 1,0 'e''iU) d«' Renato Magalhaes Gmivea

« , . iwiHWIM' "

_ pela nao menos be la soma de Cr$ 44 mi-Galanteio W- • Um exempt a tipico de llioes.

Sr o Govcniador Leo tnn m yinn) / i, cmpresa multicstadual' • Eliana Guinle rocebe hoje para almo^o

s^bt^ "raj" ""jh"

_ro"w'

ao^"d".'/w "'"' ^

J1

^ ^dce'ril) '^j^jo'presi-

• "ciaud

i o° J afte'" em ^um "rc

c i t a l?'m jut a do

Deputado Hano Mar- lllOda ^^aCor|Uea^®^erativa|

Brasileira 'de

Passando ha dias por W'-'V * • Ditado da mod a: Carlos Barreto est a entrando°nadJusS

uma Valeria de arte, " W,:; 'y,v. , "Casa em que falta Para ressarcir-se dos prejuizos causadosMarcilio deu de cara iferanRjn : Pao, todos brigam e nin- pelo rompimento do contra to de programa-com um dleo dc Sandro »;* i m. ' guem tem razao." Qao do cine Premier, em Sao Paulo.Donatello Teixeira, Ji- • Para Brizola vai ser f. % ' 1 1; • K para festejar sua filha Sylvia, que est aUio de Osvaldo Teixeira Teixeira na pare.de. '• % J ¦ ¦ chegando dos Estados Unidos, onde estu-

t,a« () almo«,'o que oferece hoje a Sra. Vivi";,m if re rim) a NaAb"c°-

Soxtn innii\t* '•&./'• $ f; ^ Maria Cclina Lag6 c anfitria hoje^ _ .. . ' , 'tKlUH ' ••. %•/. §1 VIStCl de um jantafien petit comitt.O Brasil — ate que enfim! -esta citado positiva- %I • O Consul da Franca e Sra. Paul-Henrvmente no ultimo numero da revista Le Point. \ • Nao sera surpresa Maniere recebem hoie nara drinks an mpinEsta dito la que apesar da cri.se financeira mun- \S* %j 0 s?tecionado Brasilei- dia reunindo ex-combatentes da Segundadial, o Brasil continua a se afirmar no piano • >/;f ro entrar hoje em cam- Guerra Mundialindustrial. Tanto assim que em 1986 vai ultrapas- \.v po para enfrentar a Sul- • a serie Antologia Po6tica da Politrnmsar a Inglaterra e a Espanha no setor da produg&o | W f 1 1* ?a muito mais para ro- iniciada com ScimTMole Sde automOveis assumindo o sexto lugar entre os I ; ; / % /j Vjrf bolar e.seexibirdo que Carlos Drummond de Andrade teve se-maiores produtores mundiais. f # f-. J >.m Para jogar futebol. quencia com a gravapao das poesias de

So nao esta dito 6 a que preQO vai se encontrar %, * Os exemplos de Zico, Mario Quintana.combustivel para movimentar esta frota toda inrrn'iiiir'v W'^ Socrates, Cerezo e ou- • Casam-se hoje Cristiana Malta e Clovis

j| tros craques em vias de Paes de Carvalho.f ¦ ¦ •H^aoBk li serem exportados para -

F)p Tasf pln m,«, Adriaua \ ilcla Pedras, informalmenite a Italia tumultuaram Zdzimo Barrozo do AmoralLidSlelO die fjlieill. cabega dos jogadores

Quern esta no Brasil 6 o brazilianist Tho- 0 primeird Oue pen" mas Skidniore. que ficou conhecido com sen 1 &?^°^nt%mse -rlivro Brasil — De Getulio a Castelo. • Aterrissard em Brasilia, • Chamou a atengao ontei na rjor 3 0 exte-

Skid-more, professor da Universidade do amanha cedo. o primeiro 767 foto do encont.ro no AeroportoWinsconsin, esta trabalhando na preparacao da Boe'ng a tocar o solo brasi- de Conconhas do Presidents • Como jogamfcoje emde um segundo livro, ainda sem nome dcfi- lcun°-1 Figueiredo com o DeDutado Basileia- ao alcance, JSMil1mt°- « Transbrasil, P ^

^nubHcada ^em t„ P°rtant0- dos 01^ros Bf T*M- WkComprcendera o periodo que se inicia com (>l'e oferecera na Ocasido a um d Mis aoos^ JrS" clos clubes B«/T K/f QH tCastelo mas o autor ainda nao sabe ate ? "P° deconvidados um movi- in^uar m. Hstn euro®, teme-se que a

quern. _ mentado breakfast, o aviao mentar Paullfi|i nnrtw«, t^„.r— Pode ser ate de Castelo a Brizola chegara conduzindo a bordo • Pela postura, pelo ar supe- numa crandp fpcfo"^6bnncou ele ontem em Brasilia com umjorna- Ministro Chefe do EMFA. Bri- rior, pela expressao do rosto, virtuosismo e exibicio"llSta¦ gadeiro Waldir Vasconcellos. pose de Chefe da Nagao. msZ individual

TEATRO DO IBAM f |^A|h'P1 TPAlVTriVfA ^Sexta — S^bado — Domingo 21.-30 V'/lTIl/ XA rxl 1ILIVI/V Ijm0 Duo Pianfstico

CLARA SVERNER _ JOAO CARLOS ASSIS BRASIL inln nnNflTn o U/AMIlrt CA MUDanqas para 4 mSos da Joplin-Satie-Mesquita-V. Assis Brasil JUnU UUIIHIU C flHllUH.uHRuaViscondaSilva, 157 IngressosCrS 1.500.00 Direpao do Ronaldo Bbscoli ^0^ Mb ¦

fcjElwBy

rrrn ii;TNJTii;A

IQpuiarj I (1 I I I Mb 9 B\ I 1

ni'SLj.ntl ®.uian"d Sigaud Marques Junior¦ AIM a a J1 JM > j Ji mm MM SLST u,CSr° Dte„ LaerpeMota Armando Vianna

I A \/' IIU» a O / «l LMf\ J\ TFI II oi^ ,1 H. Bernadefli Agostinelli Vin Wandick.ccbrfum. tXu.a. ^ ' ULnUA^UL Portmari Oswaldo Teixeira Thimdteo da Costa inim^ de PaulaASSISTlNCIA TECNICA — PECAS GENUINAS ¦ Mg^l

Santiago Teruz Rodolfo Chambelland Tarsila do AmaralATAL — Assistencia Tecnica Ltda FA , o Kaminaoai Reinaldo da Fonseca Latini¦¦ESEiziaBE•i'TH\wBmsEsmm WH rALEvlUA ui"", ^ Hdiioseeiinger dacosta .... I Tnnnr l^rwto. Milton

da Costa Heitor dos Prazeres Tapetes orientalsANA LUCIA TORRE Camfi6f Donadei MarquettipTV" )> ROGERIO FROES SF^k aaia^HIT

Lei. s\ lit

amanha,sabado,i8dejunho,as2i,oo h

Apresentam / FLAVIO ANTONIO <J> (TO Expos,9ao hoje, 6= f«ira, das 10 i5 23 hora, e amanha. sibado. das 10 as 19 horas

/ I *1 [DIP °'R LU,2FERNAND0L0B0

RUA MARQUES DE SAO VICENTE 52itonI* TEATRO Rm lojas 138/139-TEL.:274-3245

'

DELiFIN TEL." 266 4396 UbUI Andar t6rreo do Shopping Center da G6veaRotciro c Dire<;ao Benjamin Santos | 17 A 22/6 , PREQO DE LANCAMENTO: 1.200,00 V

Leiloeiro IVAN MELLO - Preposto MAURICIO KARAM ^Adcrecjos e Figurinos: Naum Alves de Souza j

^Expressao Corporal: Anqel e Rainer Vianna II *

TEATRO CASA GRANDE I

i«iii.j-.ij-j..i.i.ijii.i-.> inox b,ou,nis ^

De 4/ a Domingo as 21:30hs. fAyHIWOAs muslcas do show estio a venda em discos e fitas ARIOLA L'

Ingressos a venda na bilheteria do Teatro - t ~ ^^^^^|

PRONTA ENTREGA: rua Visconde de Pi raja 547 snla 312 Riol | I ' JTW - fWra cd

*

Um sábado aconchegante, no Jornal do Brasil .

ESTOFADORReformamos e fabricamos qualquer

tipo ou modelo. Especialistas emCAPTONEE e obras de REQUINTE.

Finíssimo AcabamentoRua Visconde Inhaúma, 134— 18°

261-2048 — 261-2148 — 201-2544

IAIOR CANTOR E COíTlPi SPRNHflCurta Temporada

22 DE JUNHO

fipRESENTflçAerr

HOTEL gjr'

NfiCIONtó

21 HORAS 1

RODA-VIVA

etapaO cr Ministro Eliscu

Resende inicia liojeuma nora etapa de suavida assumindo a presi-dcncia das EmpresasPetroquímicas doBrasil.

Trata-se de uma hol-ding constituída majo-ritariamente pelos gru-pos Mariani c Ode-brecht.

Um exempto típico deempresa multiestadual:os grupos são baianos,a sede c no Rio c o presi-dente é mineiro.

m m u

Na modaDitado da moda:"Casa em que falta

pão. todos brigam e nin-guém tem razão."

Estará segunda-foira em Brasília o Envbaixados* Durio Castro Alvos, cjuc esta tro-cando Lisboa pela OEA. Chega para a sabá-tina de praxe.Madeleine Archer parte segunda-feirapara um tour pela Normandia acompa-nhando um grupo de jornalistas brasi-lelros.

Christina Tolipan recebe hoje algunsamigos para queijos e vinhos.

O belíssimo Serviço das Itosas (Compa-nhia das índias» que pertenceu a I) João VI,foi arrematado anteontem em São Paulono leilão de Renato Magalhães Gouvèapela não menos hela soma de CrS 44 mi-Ihôes.

Eliana Guinle recebe hoje para almoçono Copa em torno de sua mae, Dede Lopes.Cláudio Jaffé tem um recital marcadopara o dia 26 na Sala Cecília Meireles.A Gaumont do Brasil abre uma novafrente ria briga com o cinema brasileiro.Agora, com a Cooperativa Brasileira deCinema, que através do advogado JoséCarlos Barreto está entrando na Justiçapara ressarcir-se dos prejuízos causadospelo rompimento do contrato de programa-çáo do cine Premier, em São Paulo.K para festejar sua filha Sylvia, que estachegando dos Estados Unidos, onde estu-da, o almoço que oferece hoje a Sra. ViviNabuco.

A Sra. Maria Celina Lage é anfitria hojede um jantar en petit comitê.

O Cônsul da França e Sra. Paul-HenryManière recebem hoje para drinks ao meio-dia reunindo ex-combatentes da SegundaGuerra Mundial.

A série Antologia Poética da Poligram.iniciada com Vinícius de Morais e depoisCarlos Drummond de Andrade, teve se-quència com a gravação das poesias deMario Quintana.

Casam-se hoje Cristiana Malta e ClovisPaes de Carvalho.

rerigo a

vistaNão será surpresa se

o Selecionado Bíasilei-ro entrar hoje em cam-po para enfrentar a Sm-ça muito mais para re-bolar e se exibir do quepara jogar futebol.

Os exemplos de Zico.Sócrates, Cerezo e ou-tros craques em vias deserem exportados paraa Itália tumultuaram acabeça dos jogadoresda Seleção que só pen-sam no momento em setransferir para o exte-rior.

Como jogam hoje emBasiléia, ao alcance,portanto, dos olheiros eemissários dos clubeseuropeus, teme-se que apartida se transformenuma grande festa devirtuosismo e exibicio-nismo individual.

Zó zimn liarrozo do Amaral

U primeiroAterrissara em Brasília,

amanhã cedo. o primeiro 767da Boeing a tocar o solo brasi-leiro.

Pertencente a Transbrasil,que oferecera na ocasião a umgrupo de convidados um movi-mentado breakfast, o aviáochegará conduzindo a bordo oMinistro Chefe do EMFA, Bri-gadeiro Waldir Vasconcellos.

yue pose!Chamou a atenção ontem na

foto do encontro no Aeroportode Congonhas do PresidenteFigueiredo com o DeputadoPaulo Maluf. publicada eni to-dos os jornais, a pose do parla-mentar paulista.

Pela postura, pelo ar supe-rior, pela expressão do rosto, épose de Chefe da Nação.

TEATRO DO IBAMSexta — Sábado — Domingo às 21:30

0 Duo PianlsticoCLARA SVERNER — JOÃO CARLOS ASSIS BRASIL

Danças para 4 mãos de Joplin-Satie-Mesquita-V. Assis BrasilRua Visconda Silva, 157 Ingressos CrS 1.500.00

Grande Leilão da

GALERIA BORGHESE

DR. CAMPOS DE REZENDE crm 52-08018-9homeopatia

Moléstia dos Olhos-Ócuios-Cirurgia Ocular

MarcierDi CavalcantiVolpiPortinariManoel SantiagoPsncattiVirgílio Lopes RodriguesSouza PintoE. Camfies

GuignardCícero DiasH. BernadefílOswaldo TeixeiraTeruzKaminagaiBiancoMilton da CostaDo nadei

Sigaud Marques JúniorLaerpe Mota Armando ViannaAgostinelli Vin WandickThimóteo da Costa Inimá de PaulaRodolfo Chambelland Tarsila do AmaralReinaldo da Fonseca LatiniHélio Seelínger Manoel da CostaHeitor dos Prazeres Tapetes orientaisMarquetti

AMANHÃ,SÁBADO, 18 DE JUNHO, AS 21,00 HExposição hoje, 6? feira, das 10 às 23 horas e amanhã, sábado, das 10 às 19 horas

RUA MARQUÊS DE SÂOVICENTE, 52LOJAS 138/139 - TEL.:274-3245

'

Andar térreo do Shopping Center da GáveaLeiloeiro IVAN MELLO -Preposto MAURÍCIO KARAM

O OLHO AZUL

DA FALECIDA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA — PEÇAS GENUÍNAStf AL — Assistência Técnica Ltda

ANA LÚCIA TORREROGÉRIO FRÓESHÉLIO ARYPEDRO VERASFLÁVIO ANTÔNIODIR. LUIZ FERNANDO LOBO

arpa e aríolaApresentam

TEATRO

ULLt IN TEL! 266 4396 ¦¦17 A 22/6 , PREÇO DE LANÇAMENTO: 1.200,00Roteiro c Direção: Benjamin Santos

Adereços e Figurinos: Naum Alves de SouzaExpressão Corporal: Angel e Rainer Vianna

TEATRO CASA GRANDE

De 4/ a Domingo às 21:30hs.As músicas do show estio ã venda em discos e fitas ARIOLA

Ingressos á venda na bilheteria do Teatroe nas lojas Jeans UP e Scrap Jeans.

Informações: 939-4046¦ 252-7566 / 3S2-0931

Qpvo ço\®£òo u

| eSSA '• ; ^lWmmm

BI MM Mi

Patrocínio PromoçãoPRONTA ENTREGA: rua Visconde de Pirajá 547 sala 312 Ríoí

RADIOCiUAnK KM 102.9MHz

JORNAL DO BllASILjoxta feirai 17 n CADERNOB

?

i|D

R. C A MPOSDE REZEN D E : r mT?oso *9

|I HOME OPATIA IiMojestia dps_ Olhos-Ocuios-Cirurgia Ocular!

I

|

LA V I N I AASSISTENCIA TECNICA — PEQAS GENUINAS

ATAL — Assistencia Tecnica Ltda

4 1 CAPER NO BP wexta-fel ra, 17 0 83

|J ^

^.1ORNAL

DO BRA8IL

PEANUTS CHARt ES M SCHULTZ AS COBRASEl ! TEMMO QUE TALVEZ VOCE T O QUE / v m n. ic \ " ' v ¦¦- u, . VERISMMQ

§g^S35-i I!6SAMe AJUDA!

£ySSf?/ (rTak%) ^^ wAb.||C fwaamai* mm r i/VlA" 5X Vy^aoaouy WA

SfelMHA? r: OJm 1flCA ££> Vl_, V

. 0 MAGO DE ID

1

^,

J0„NNY Hitf RURi fjwoRuo|UN&n ^.TACA00 EU DISSE E COMO

"7 ACABOU COM 09 [I VEREDA TROPICAL

MINGUEM! QUE \A ROTAR EZ-„ RICOS NANII™-ijr- O MOLF.QU6 ISSO? nr^ CHffTO $€U P//\JH£(^Q CHfiTO $eu P/fiJHe/Ro II /— ^ i f O A ^ JJ| circulapao! i N PAR PR A PAGftR Mo MR P*fi toWcoc /ENT^DEU\J ^ ncfl I. . «[> Q^l ryfm UU&JgC e COM1M, OFAJTSTA; CRRTO N*0 AGOPAO \!(a

iW -ffl

*3r«t ©ASK. armsi /««** %-, *=»'Jy

#Tp|. ili [ft jHTBt -juss»

•—Bpsaj,

bas^tsdf—[^zl JlfW X—3 pO J!

\ <^a)

BELINDA DEAN YOUNG E jf RAYMOND f(\

~~ VM! lit 1^U>

.¦¦¦¦( e/i&)FEZ.'?

) )/vio S !'i;: j:, ^£"7/ ELA FEZ ZARZAN ~ —~

i naof-ez. j wfer? J .¦""t /jAo Fez? ) Nsv—< o<y v^o . r-—-CLAUDIO PAIVA

1»?»«i hi — ,ijb3W< ty> ^ >l>(0N ^ TIVM?ODUI??MO- ) -/Tewovje i-

3ARFIELD j> SINITO-NAE BEM, ) ( SINTO-ME INVENC.WEL!) r 1 raiA cnn. T.A"R Tinr1"!? T AP

U^6umt^^°4 i tesa? i ^"

CE Lixme;—n w-'9"'!^!

cSftt&s re) (elSl&W d A («" tBi«Pew.') p

yV C

— v V» ITXT i^- t^T* •J-f xi / ,-issiFRANK E ERNEST B0R THAVES I—f £X

' paulocaruso

restauranite coiSA QuE E"LU^A^AGi^r

COM I DA RNA GEgTCAINDA CONSEGUB, y

CJKUUEA HI U1A MORT WALKER E DlK BROWNE A VTS R A"R AVE<J,A O Que ACM ¦¦ "Res/- X /P/UPcr-c t Pm? rvjc y,,ao\ 7~Z1 T7Z—Z r-rS-—tiixKNT? SSi. BRUNO LIBERATI

(•8s££]

KID FAROPA ——

•/coMoas"") -i

^^ A TURMA DO PE SUJOI AGUA, I.AGARTO ) / N&SSE CA6o\ T^v — /T" _ ~ t—,1 —y UAVILSON

! r?ASlm6Til AOSadoN kkftiSi.iSIEiP- Jf I

MISS PEACH _^_

"MELL

LAZARUS DR. BAIXADAL^DA P^OU°COAv'I OE CHICLE ^ '"UM SURPREEN-

\D Mf&dCiO fb| BcAA "I—FTu —^ — LUSCARPRAH DUAS RE- V~5 B°LA " SALARIO°00°J WCofW CO CLUee h H [Tics R\STIDoRE5

VISTAS^ J

7 7^^

PA^ v|JfHO OA *»J

V~ZT J I^TAfMTO.'... —^ oVTPA COISA- )

Ml J ^ M^b7 ^1 y ,y CATnnS, / I J 1/ v^~~7|

D. AGATHA CRUMM O PATO

—1

fW r86 ^^s®) • ^

^ ^ si L^HShor^^# ! YP [J AWBbWEfe >l/C>1

^¦l.V 0"90'- J SM^amsm j twA££S ^ mi> i—m /a /^oscahwk S/

JOHNNY HART CEBOLINHA

^SsSTSSi^in 1 V7 1 /t~-n 1 p=^ ™DE sou^

CADERNO 11JORNAL DO BRASIL

aueO Rí^tMl5\A0 ÓCM

^ )\£_^t|^^ho r -

O Jgpor W A VOl TA

RE COMEÇAPAR

CONSBLHO^\PAICOLOM

PEANUTSAS COBRASF-l 1 TEMHO QUEPAZfeW UMA R t DA'"AO SOBRE UM ,rAI. CA6T RO ALVgô/

talvez vocêPO<iSA Mf; AÇUDAR LM QUETIME. ELEuoraou'

A PAfmA punmj^AWA #stMHA? r~—^

&avd az uão.Í3UEM 1»fl\ éc>

n ^Arrci^í\ j

Í^C ^DtJT^Q.g RgM^TD^)

r~^~Tm~ hjm

O MAGO DE ID BRANT PARKER E JOHNNY HARTJfi^PO f'Llp- P banhidoRURlKjMO WUO£ NÃO ATACA

MIMGUEM.'VEREDA TROPICALE COMO

FEZISSO?

ACABOU COM OSRICOS !

eu dissêQUE IA BOTARO MOLEQUE:

POR A DECIRCULAÇÃO1CHWo $eu Pifl/Heieamo PAR PRA PAGm

kLUóUÇC 6 ComimCHflTo //Ã0 $0&?ARPtNHein0 PKA Voup/fs> -

jsre saímos .

C Hftrro seu p/A/ye/Rofl/Âo wr p/zfl toét>/co cPF/J7iSTA; CHRTO MÃOTer? D/fi/neino pro latekÔHATo A/ÃO Tert. <$Rt\Hf\ '

* FVPM \Jtr\jf\n.

/fA/TéV DE Ü \' AGrOflA O0í/<f QUERDizer:

ACHPt7AM6tí7o^LARiaí7 r

BELINDA AN YQUNG E J RAYMOND

ZARZANAFlHAl, SUA FezOU V40

FEZ* UMA COfiM%Ao 1» éjCLVAv/Al RENECiCCARAtxyiCW -' t>l VII» EXTERNA? J

f|VM?ODLAl??M0- )-RATdWA?^~~~^\ r~~t i NfOUBLA 1— V / PIKECION

=í>i ^ V-, ecNoR1.

tewoueftfLARNAN"£6

, fAA Ll MGiUA;

GARFIELD JIM DAViSSINTO-ME invencível!SINTO-ME TÃO ALTOQuanto um arranwa-

V. CÉU ,, rJ-

LAR DOCE LARSINTO-ME BEM,SINTO-ME FORTE CAIA FORA,

, K1NG KON& HUBERT E AGNERzuqyjrpft

eebii^u, 0 fiScAí-TO m - y

«OiwR4.GvZfOiQtétZ

^ UXyjríc^U ? y

fo\ v&wv&mi

JTMPftW

"^èáKir-—-%K_^_n2í i

AS MIL E ÜMA NOITESWi"' W" w'<- fWWWWB- -ra.Wh\rty\ 4^<sr\ rpnnf7ü f^/^v^í7lrv\ rxn oín

FRANK E ERNEST B08 THAVES

PAULO CARCJSOWÕQLBl ADMITE,.

restaurante .MINHA CA5fGA,ANPAUMA N1CA&AGUA!

lima coisa que agente ainda consegue,POR UM CRUZEIRO/ E' AOPINIÃO DO GARÇOM

"SOBRE A GEENiTEE...

COMIDA FINA

MORT WALM.R E DIK BROWNE AVIS RARA$> KOPRIÔO OTÁVIO-

continua A FALARC)lá

CoM> ° S6U CoRPov <0-, (Çõu&TissS)ÍVS>PA/XAoP/ 7

QB®W >f?ÊBol.AMOo?

VZGA O Qc/f /1CAM : "Rest-PêMCJA AMPLA _ /O ACJteS,

v —11& OM/en>S/ qty/ic^ce 7&VAS-" ..

BRUNO LIBERATI/ ^ T . ^

/C& JA OUViU 1í FALAR EM

g Q VDESlNDÉXAfAQ

parecbmaraui-lhoso.-

Bbm, ele amoE'7ÃO MAF?A\JI-

LHO SO /IS-S/ztt ¦/~^yiSA PATÉA N DO?I^ ^fA^Po íoocamêNTE.

'f Jcí 7>-— ¦TT^-T^rT^rT—

KID FAROFAA TURMA DO PÉ SUJO

"fZi /ALÔ i AQUI E U^- /ÇÈ? AH' SO' UM^n ^

J^umrAmuc^. se^^HO^^Txri/9i^«F 'sfaj oJrfbÔ

TOM K RYANDAVILSON' TO \

SENTADOEM SUACANÔA .'

MISS PEACH MELL LAZARUS...UMA CAIX.I- YNHA OE CHICLE ^

^_DE BOLA...

^"...E UM PAR( DE MEIAS.'

QUER IR COMIGO,LINDA ? VOU COM-PRAR DUAS RE-

VISTAS... /

LUSCAR£ SURPREEN-DENTE COMO OSALÁRIO DOVELHO DA PRA ,ESTICAR /TANTO.'.

rJcs basti DORESC)A <âAVgA AIfio y&£ COAIgWTA \c^TRA COISA. )Re.^e'. Re'.' f .

mWJD. AGATHA CRUMM O PATOBILL HOEST

PE&KtUS,Se você saísse

CHCfUI...>48 £MPf?e8ASC&UMM JAMAISSe RI AM A MESMA

COISA^-1 , SS4ÍI/OCÉ

/Muno CTEÍÍE. TTOSOHtÚR GAMZA LXCRA' OCUFWR AVrtS€95€TERKCA)0ÍÍWO O

CEBOLINHAJOHNNY HART MAURÍCIO DE SOUSAQue QUE \ seoaC OUE Oa menina I Senhor pode-OESEÍJA? J RIA COLABORAR'ir~v^ COM...TOME la UMAMOEDA ... E SE

MANDE!J à, 6AZÇOM!reM UM SUJEM—r MOt!

E...O DINHEIRO ÉQUEM MANDA .'

fiodsnco Rorofio

UMA EXPLOSAO DE SANGUE SINTETICO

j . ,. tambem se maquila pessoalmente sem interferon- eles. Nossa id6ia 6 provocar no palco. atraves da em todas as empresas fol requlsitado pela Arte-^ J

dinar i rianga cja de professionals. Paul Stanley: musica, todas as sensagbes que as pessoas costu- show.. .. — Nos desenhamos as roupas, bolamos o tipo mam ter a portas feehadas. Nos somos filosofos. Eles nao usam lasers como chegou a ser noti-

¦Mk Tf* AS historias de terror os monstros nem de palco que queremos usar, escrevemos as nu'isi- estamos tcntando dizer que so se vlve uma vez, por ciado. Ha alguns anos tiveram ura sistema de laserINk I sempre sao maus; alguns apenas dife- cas, gravamos. bolamos as capas, tudo sem inter- isso a vida tem que ser uma festa e a gente tem que mas deixaram de lado porque acharam muito frio,¦ %¦ rentes. O ET poderia ter sido morto so ferencia externa. Ninguem val nos dizer o que (a se divertir. E nos fazemos tudo para aproximar gostam de coisas mais quentes, com mais lmpac-

porque era repugnante e nao falava melhor para n6s porque nOs sabemos melhor que pessoas, que se beljem, se abracem, dancem to, como e o paso dos disparos que o tanque da,ingles, nao fosse um menino descobrir que se ningufcm. suem bastante. das labaredas. da guitarra incandescente de Paultratava de um ser pacato. A perspective do show no MaracanS esta Dois Kiss da primeira formagao da banda, em Stanley, o baixo aiado de Gene, que tambem ps j

fiLST o Kiss, tambem assusta mas sua linguagem jogando muita adrenalina nas veias deles, que 1973, deixaram o grupo: o gu|Jarrista Ace Frehley cospe fogo e sangue sint6tico durante seu numerode diversao, alegria, festa, celebraqao. Gene Sim- limitaram suas andangas no Rio a restaurantes e e o baterista Peter Criss. Criss disse que uma das solo.

> I < ; mons, o mentor do grupo. fanatico por histbrias de uma noitada no Hipoppotamus, que detestaram. razoes da saida foi ter sentido perda de identidade, A energia dos quatro no palco 6 impressionan-HHi terror, da a chave para entende-lo, ao explicar sua Estao aqul a trabalho mas a cldade ja os conquis- Paul Stanley: te, mas nao usam drogas nem bebidas alcotilicas.

preferencia pelos monstros repugnantes que tou. Prometem voltar nas ferias de dezembro. — Talvez isso tenha acontecido com Peter. Tudo vem naturalmente. Gene compare o com-enfeitigam dosde garoto. Kisseassociadoa violen- Depois do Brasil regressam a Nova Iorque onde Pode acontecer com qualquer um. nao necessana- portamento deles ao de um campeao mundial de

?1 cia agr'essividade nas roupas, musicas e shows, terminam de gravar seu 18° LP que ainda est& sem mente conosco s6 porque nao revelamos nossa box quando est& no vesti&rio. pronto para a luta,mas na verdade trata-se apenas de um grupo nome, apesar da informagao de que seria Deadly identidade. Eu sei quem eu sou (aparte de Gene: fazendo gestos de aquecimento diante de umdiferente. Weapon (Arma Mortal). Depois disso, Europa, tal- "Mick Jagger") (risos). Qualquer um pode perder espelho Quando ele entra no ringue uma transfor-

/ — Eu nao concordo que nosso show seja vez Japao e Australia. Acabaram de concluir um identidade em seu trabalho, seja musico ou repor- magao natural ocorre. Paid:violento. Ningu^m se fere, jamais tivemos tumul- tour de cinco meses pelos States. ter, Mick Jagger mostraorosto mas a personalida- _ se eu estou aqui conversando com voc£,

w>' tos em nossos concertos, nao somos destrutivos, Gene Simmons: de dele no palco 6 totalmente diferente do modo posso ficar tranqtiilo, calmo e relaxado. Se vou«¦! nossas musicas nao tem mensagens negativasfse — Na verdade o disco anterior Creatures of como ele e na rua, o mesmo acontece com Rod entrar nuni palco diante de 20 mil pessoas. tenho ¦ : ¦:1R alguem corre o risco de se machucar somos nos, eu the Night durante uma semana ia se chamar Stewart e todos os outros. O mais importante que ter 20 mil vezes mais energia para me comuni-111 mesmo me machuquei algumas vezes com o nu- Deadly Weapons. Cada disco tem muitos nomes voce saber que a banda 6 como uma familia, como car com cada um como se estivesse ao seu lado.'

i mero de cuspir fogo, os unicos que se arriscam provisorios que surgem em conversas entre n6s um casamento (Eric Carr apontando para Paul Nos somos Kiss, seria um desrespelto nos chamarV*'t somos sos, que ficamos correndo para cima e para acabam sendo publicadas, o servigo secreto de Gene: "Eles sao casados, n6s (ele e Vinnie) somos de outre coisa porque as modas v6m e passam e

baixo com botas de 20 centimetros de salto, voces (jornalistas) 6 multo bom. Creatures of the os filhos"), parte de uma coisa maior. nos ficamos. Nao acreditamos em violencia porque ; ;|p§l Mas eles nao caem, as roupas nao chegam Night, nosso ultimo disco, representa aquilo em damos o melhor de nos. respeitamos muito a nossa :fP§| atrapalhar porque sao feitas de material leve. que nos mais acreditamos. plateia e sempre fomos respeitados. Ningufcm agrl- ;

¦v Numa entrevista realizada durante o cafe da ma- Outro tititl que irrita Gene Simmons 6 show que os cariocas verao nao tera de um grupo que se propoe a fazer o melhornha as 14h no Hotel Caesar Park, onde estao informagao. de que Kiss seria uma sigla para ¦ ¦ aparelhagem integral do Kiss. Eles trou- possivel para que todos se divirtam. Nos somos 'sitiados por formidavel esquema de seguranga, os Cavalelros a Servigo de Sata (Knights in Satan's xeram o palco. que 6 um enorme tanque heavy metal, nos somos rock, nos somos Kiss. Nosquatro kiss — Gene Simmons (baixo), Eric Carr Service). de guerra, no centra flea a bateria, me- nao temos limites atem daqueles que n6s nos(bateria), Paul Stanley (guitarra) e Vinnie Vincent Kiss para n6s 6 uma coisa muito simples: sas de controle de som e luz, mas iluminagao impomos.

¦; - (guitarra), de rosto limpo, respondent com calma juntar dois lftbios e fazer o que voce quiser com aparelhagem serao brasileiros. Tudo que existe Para abrir o concerto do Kiss amanhd notodas as perguntas, sempre atentos para seu cen- Maracana o empresario do grupo escolheu o Herva y- j

. tro de interesse. as mulheres brasileiras. Doce, entre varios que ouviu. Marcelo SussekindGene Simmons fala no assunto sempre que __ (guitarra). Paul de Castro (guitarra e violetra),

pode. "Mulheres. Mulheres, quero todas", agitan- / T Renato Ladeira (Voz, teclados), Roberto Lly (bal-do sua indecorosa lingua que espanta todo /mi C\ S~\. x0). todos veteranos do rock, formam um dosmundo. / %/ M W m W M ¦ M M M M m grupos que v^m setido mais bem sucedldos,

Conta-se que Gene teria feito uma operacao / W WJMj WW qj J jf venderam mais de 20 mil c6pias de seu primeiropara cortar a divis^o que todo mundo tem debaixo LP e o hit Erva Venenosa ^ voz corrente em todo o

si; da lingua e poder exibi-la em toda sua grandeza. pais.Ele responde abrindo a boca para mostrar que "W~ Depois deles. Kiss, durante 90 minutos de

t esta tudo no lugar: W W M M 1 W t W M W M A emogao e som. Muitos acham palhagada, outros %*,Isso nao e verdade. como muita coisa que / § umamaravilha.mastudo6roquenrol.pelaprimei-

dizem da gente nao 6 verdade, inventam muita ra vez no nuilor estadio do mundo. At6 ontem maiscoisa a nosso respeito. fie 50 mil lngressos jit tinham sido vendldos e a

O outro boato.de que eles matavam animais e £ /• unica preocupagao 0 que Sao Pedro mande uma' provocou reac&es de ira de associacdes de defesa B B "W M M M J Wf 1 jf bela lua para que o ritual flque completo.

animal e ate de vereadores flumlnenses. A reacSo V m m ¦.§ ' m ¦ M m Iyl Ontem a tarde, o delegado D£llo Campitelii,'vUi; de Paul Stanley numa entrevista coletiva tumul- diretor da Divisao de Controle e DiversGes Publi-tuada realizada quinta-felre fol de gozag&o: m. A cas da Secretaria de Pohcia Judiciftria, Informou

Nos comemos animais como todos vocfcs, / que o espetaculo nao poderia ser realizado p>orquemas nao os matamos, /^f a documentagfio necessaria nfio chegara its suas -

Outre curiosidade sobre as mascaras que eles a Mm f, / m M.m m M .m M mAos. As 18h o diretor da Arteshow, Edson Sena,usam sao desenhadas por cada componente. que vw informou que os documentos estavam entregues.

;«\aw\\FÍ—í

JORNAL DO líUASIL sexta-füira, 17 0 83 CADEIINO B

bi¥ibta

-m

Frod*rico RotOfíO

UMA EXPLOSÃO DE SANGUE SINTÉTICO

J a ma ri Franga

TSk.Y AS illst°rias á®terror os monstros nemr%g sempre são maus; alguns apenas dife-g li rentes. O ET poderia ter sido morto sõ

porque era repugnante e nao falavainglês, não fosse um menino descobrir que setratava de um ser pacato.

O Kiss, também assusta mas sua linguagem éde diversão, alegria, festa, celebração. Gene Sim-mons, o mentor do grupo, fanático por histórias deterror, dá a chave para entendê-lo, ao explicar suapreferência pelos monstros repugnantes que oenfeitiçam desde garoto. Kiss e associado à violén-cia, agressividade nas roupas, músicas e shows,mas na verdade trata-se apenas de um grupodiferente.

Eli não concordo que nosso show sejaviolento. Ninguém se fere, jamais tivemos tumul-tos em nossos concertos, não somos destrutivos,nossas músicas não têm mensagens negativas,'sealguém corre o risco de se machucar somos nós, eumesmo me machuquei algumas vezes com o nu-mero de cuspir fogo, os únicos que se arriscamsomos sós. que ficamos correndo para cima e parabaixo com botas de 20 centímetros de salto.

Mas eles não caem, as roupas não chegam aatrapalhar porque sào feitas de material leve.Numa entrevista realizada durante o café da ma-nhâ às 14h no Hotel Caesar Park, onde estãositiados por formidável esquema de segurança, osquatro kiss — Gene Simmons (baixo), Eric Carr(bateria), Paul Stanley (guitarra) e Vinnie Vincent(guitarra), de rosto limpo, respondem com calma atodas as perguntas, sempre atentos para seu cen-tro de interesse, as mulheres brasileiras.

Gene Simmons fala no assunto sempre quepode. "Mulheres. Mulheres, quero todas", agitan-do sua indecorosa língua que espanta todomundo.

Conta-se que Gene teria feito uma operaçãopara cortar a divisão que todo mundo tem debaixoda língua e poder exibi-la em toda sua grandeza.Ele responde abrindo a boca para mostrar queestá tudo no lugar:

Isso não é verdade, como muita coisa quedizem da gente não é verdade, inventam muitacoisa a nosso respeito.

O outro boato, de que eles matavam animais eprovocou reações de ira de associações de defesaanimal e ate de vereadores fluminenses. A reaçãode Paul Stanley numa entrevista coletiva tumul-tuada realizada quinta-feira foi de gozação:

Nós comemos animais como todos vocês,mas não os matamos.

Outra curiosidade sobre as mascares que elesusam são desenhadas por cada componente, que

"Não

somos

monstros.

Queremos

paz e amor"

em todas as empresas foi requisitado pela Arte-show.

Eles não usam lasers como chegou a ser noti-ciado. Ha alguns anos tiveram um sistema de lasermas deixaram de lado porque acharam muito frio,gostam de coisas mais quentes, com mais lmpac-to, como e o caso dos disparos que o tanque dá,das labaredas, da guitarra incandescente de PaulStanley, o baixo alado de Gene, que tambémcospe fogo e sangue sintético durante seu numerosolo.

A energia dos quatro no palco é impressionan-te, mas nao usam drogas nem bebidas alcoólicas.Tudo vem naturalmente. Gene compara o com-portamento deles ao de um campeão mundial debox quando está no vestiário, pronto para a luta,fazendo gestos de aquecimento diante de umespelho. Quando ele entra no ringue uma transfor-maçào natural ocorre. Paul:

— Se eu estou aqui conversando com você,posso ficar tranqüilo, calmo e relaxado. Se vouentrar num palco diante de 20 mil pessoas, tenhoque ter 20 mil vezes mais energia para me comuni-car com cada um como se estivesse ao seu lado.Nós somos Kiss, seria um desrespeito nos chamarde outra coisa porque as modas vêm e passam enos ficamos. Não acreditamos em violência porquedamos o melhor de nós. respeitamos muito a nossaplatéia e sempre fomos respeitados. Ninguém agrl-de um grupo que se propõe a fazer o melhorpossível para que todos se divirtam. Nós somosheavy metal, nós somos rock, nos somos Kiss. Nósnào temos limites além daqueles que nós nosimpomos.

Para abrir o concerto do Kiss amanhá noMaracanã o empresário do grupo escolheu o HervaDoce, entre vários que ouviu. Marcelo Susseklnd(guitarra). Paul de Castro (guitarra e violetra),Renato Ladeira (Voz, teclados), Roberto Liy (bai-xo), todos veteranos do rock, formam um dosgrupos que vêm sendo mais bem sucedidos, jávenderam mais de 20 mil cópias de seu primeiroLP e ó hit Erva Venenosa é voz corrente em todo opais.

Depois deles, Kiss, durante 90 minutos deemoção e som. Muitos acham palhaçada, outrosuma maravilha, mas tudo é roquenrol. pela primei-ra vez no maior estádio do mundo. Até ontem maisde 50 mil ingressos já tinham sido vendidos e aúnica preocupação é que São Pedro mande umabela lua para que o ritual üque completo.

Ontem à tarde, o delegado Délio Campitelli,diretor da Divisáo de Controle e Diversões Publi-cas da Secretaria de Polícia Judiciária, informouque o espetáculo nào poderia ser realizado porquea documentação necessária náo chegara às suasmàos. Às 18h o diretor da Arteshow, Edson Sena.informou que os documentos estavam entregues.

também se maquila pessoalmente sem interferên-cia de profissionais. Paul Stanley:

Nós desenhamos as roupas, bolamos o tipode palco que queremos usar, escrevemos as músi-cas, gravamos, bolamos as capas, tudo sem Enter-ferência externa. Ninguém vai nos dizer o que émelhor para nós porque nós sabemos melhor queninguém.

A perspectiva do show no Maracanã estájogando muita adrenalina nas veias deles, quelimitaram suas andanças no Rio a restaurantes e auma noitada no Hipoppotamus, que detestaram.Estão aqui a trabalho mas a cidade já os conquis-tou. Prometem voltar nas férias de dezembro.Depois do Brasil regressam a Nova Iorque ondeterminam de gravar seu 18° LP que ainda está semnome, apesar da informação de que seria DeadlyWcapon (Arma Mortal). Depois disso, Europa, tal-vez Japão e Austrália. Acabaram de concluir umtour de cinco meses pelos States.Gene Simmons:

Na verdade o disco anterior Creatures ofthe Night durante uma semana ia se chamarDeadly Weapons. Cada disco tem muitos nomesprovisorios que surgem em conversas entre nós eacabam sendo publicadas, o serviço secreto devocês (jornalistas) é multo bom. Creatures of theNight, nosso último disco, representa aquilo emque nós mais acréditamos.

Outro tititi que irrita Gene Simmons é ainformação, de que Kiss seria uma sigla paraCavaleiros a Serviço de Satã (Knights in Satan'sService).

Kiss para nós é uma coisa muito simples:juntar dois lábios e fazer o que você quiser com

eles. Nossa idéia é provocar no palco, através damusica, todas as sensações que as pessoas costu-mam ter a portas fechadas. Nos somos filosofos,estamos tentando dizer que só se vive uma vez, porisso a vida tem que ser uma festa e a gente tem quese divertir. E nos fazemos tudo para aproximarpessoas, que se beijem, se abracem, dancem esuem bastante.

Dois Kiss da primeira formação da banda, em1973, deixaram o grupo: o guitarrista Ace Frehleye o baterista Peter Criss. Criss disse que uma dasrazões da saída foi ter sentido perda de identidade.Paul Stanley:

— Talvez isso tenha acontecido com Peter.Pode acontecer com qualquer um, nào necessaria-mente conosco só porque não revelamos nossaidentidade. Eu sei quem eu sou (aparte de Gene:"Mick Jagger") (risos). Qualquer um pode perder aidentidade em seu trabalho, seja musico ou repor-ter, Mick Jagger mostra o rosto mas a personalida-de dele no palco é totalmente diferente do modocomo ele e na rua, o mesmo acontece com RodStewart e todos os outros. O mais importante évocê saber que a banda é como uma família, comoum casamento (Eric Carr apontando para Paul eGene: "Eles são casados, nós (ele e Vinnie) somosos filhos"), parte de uma coisa maior.

Mlüü

show que os cariocas verão náo terá a¦ ¦ aparelhagem integral do Kiss. Eles trou-

W xeram o palco, que é um enorme tanquede guerra, no centro fica a bateria, me-

sas de controle de som e luz, mas iluminação eaparelhagem serão brasileiros. Tudo que existe

Lj

L

CADERNO B aaxta-folra, 17 0 8H divirta-se

CINEMACOTAÇÕES ***** SXCElHNTf **** MUITO BOM

ESTRÉIAS

*** Bom ** REOUtAR * RUIM

Oivulpoçon do tiln

Os progmr'* mudandivulgador»

lUS PUDII18 do tjfl

I acon*

JORNAL IM) BRASILÜlvirta-sn eatáo '.ilieito* i frpnüpn

ol cquo sao

infirmar o

* * * à 4rOANION O mocfssi) DA REVOLUÇÃO (Oanton)fjt« Andr/ej Wafd» Com (»éra'd Deptrdieu Wo/oecMf 'y- " 1fc A'vm» Afvaro Roíand Biancna Patnoa Cb§»I" n'1» Delyiv»' e Krrystof Qloò,/ Venera1K4 29f)H.14fl) Comodoro (Rui Mad14h SM .'071 Barrai (Av das Am*n-• 327-7&90), IbhJOmm 18hl5mm, 21h H6

l»* lobo,4666Bmnnil.) rta peça tia drarnalurge polonesa Stanillawa l'rJYbv»/«'Wilia, o filmt concentra ma nar'ativa basicamente no conflito político antra Oanton aRobespiene Apôa a prisão da Oanton, nua aocontrario (In Aobesplerr» luiavé por um puna de para a ntipocmío com oi edversérioi, iam inicio umlongo e dumético processo Produçéo tranco-polonesa dirigida por Wajda imediatamente npôi OHomam da Ferro

T*ibíHlan19h?327 ¦21 h3

CORMETORFS DO AMOR (Nlght Shltt) d» Ron Ho-wa,d COT1 Hnnry Winklei Michael neaton. $h»ll«yC»>na Hecht. Pat Coriey, Bobby Dic«c:o a NitaSào luií-1 (Rua do Cata!* 307 785-2296).A. AlUMfct 2904 _ 236-6114) I5h, |7h10m,n 2lh30m Barra i (Av cln* Américél 4 6«fl ¦>!'0) (» * 6* t5h, 17h10m,n 19h20min.« dom a partir das 17hl0m<n, Palácio-1I»! * DO Péssíio. 38 Í406541) Mh, lBhlOmm.18K'Om n 20h30min América IRué Conoa da Bontrm]33-1 24R4ÍS19) 14h30m<n. IflMOmin, iBh&Omm.21b (J6 anos)Charles lumley, um tímido anallila tinancaíro,abandona sua profissão a encontra emprego cornoIntendente no necrotério da Nova Iorque. JunUman-ta com BiH. um motonita. transforma o necrotérioem ilm rendoso marcado da prostitulçéo Comédia.ProduçAo amaricana

IflhIOmin, 10h,. ás 16h10min. 18h.

ESCALADA DA VIOLÊNCIA Brasile-fo), da MiltonAlr»n<;ar Jr. Com Dnnny Perner, Anna Mana Krau1*'.Amo i n Pompeo. Elislo Nilson, Cramiida a ibaiwt fo*Pan,i naçéo especial de Wilson Gre\ Paléclo-2 IRua doPv>,'a 240 654 Opera-1 |Pra>a da Botafogo.3«n • .'66-25451, Maduraira-2 iRua Dagmar da Fonse-ia fvl — 390 2338): 14h20mn lô^lOmir 10h.IT,[' " ,i'r ?l!vl0m'n Copacabana iAv Copacabana«550953). Carioca (Rua Conde do Bonfim. 338.'.'8 8)78! 2* a 6a. ís 14H20min,l9H5üm«n. 21b40mm, Mb o dom ,tBhSOmin. ÍIMOmin, (18 aooslPacato arquitato traniforma-sa am assassinoum orupo da delrnquanlat manacrarsua família.

GALÁXIA DO TERROR (Qalaxy of Tarror) da BrucaÇúv> Com Edward Albart. Erm Moran. Pav WalstonBe'"ard Bohens. Zalman K.ng, Robert Ençiund a TaalléO ( onnoii Largo do Machado-2 (Lgo do Machado 29.'4Í. 7374). 14h30mm, 16h20mm, 18h10min 20h2|h50min (18 ar>os)liccío cieniifica. Século XXI. No aacuro a bar-ranto planeta Morganthus, o único sobrevivente den«w exploradora Ramua lula pela «obravlvéncia,conlra um perigo invisível Produçéo americanaCONTINUAÇÕESGblaçAo do JBColação do leitor- ***** (3 votoslMEPHISTO IMaphlatol. do Istvén SiabO Com KlausMana Biandauei, Krystina Janda. Ildikò Bansígi HoifHciipp Kjirin Bovd e Chnstine Harbort Clnema-1 IAvPrado Jumor. 7811 15h30m. I8hl5m, 21h 116 anoslCo-produçío hungara-alemí, Oscar da MelhorFilme Estrangeiro e Palma de Ouro em Cannes, 1982.Baseado em romance de Klaus Mann (filho daThomas Mann) o filme narra a história de um atorligado ao teatro popular (Brechtl na Republica deWfiimar, que aos poucos vai cedendo à pressAo nonazismo ascendente. Seus amigos sáo assassina-dos mas ele é nomeado diretor do Teatro Municipalde Berlim, sob a proteçéo de Goering. Especialistano papol de Mephisto. do Fausto, de Goethe, na vidareal ele também vende sua alma aos que lhe permi-Iam loaliíer-se plenamente como ator. Mas o preçoè caro renega suas idéias ds juventude, ao apresen-ter o Hamlet como herói nazista.

CotaçAo do JB *****Cotação do leitor ***** ()g votoslA ESCOLHA DE SOFIA (Sophle'. Cholcé). de Alan J£ Com Mer>! Streep. Kev.n Klina. Petar NacNicol.Hita kar;n e Stephen D Newman. Udo-2 (Praia doFlamengo, 72 _ 245^904! 16h. 18h. 21h (18 anoslBasuado no romance de William Styron, So-P % Choic« 6 a história do creecimento de umlovom oscntor, Stmgo, através da convivência comum casai de amantes, em Nova Iorque, no pos-guerra Ela. Sofia Zawistowska, imigrante polonesaqus fora prisioneira no campo de concentraçéo deAuschwiu. onda a tragédia marcou definitivamentesub vida. El», Nathan Landau, Intelectual iudeu eparanóico A reioçéo dos três, permanente dosenca-dear d» emoções violentas, ternura e autocomisera-çèo, 6 narrada em atmosfera de dense tragédia, até odesfecho final Produçéo americane Moryl Streeprecebeu o Oscar de 1983 Melhor atri*

SARGENTO GETULIO Bras.lp.ro» de HermanÒ* Ponna,Corr Lima Ouano. Orlando Vieira Ine; Maciel, FernandoBezerra. Flív»o Porto. Antôn*© LeiteCidade de Poço Redondo1362 — 227-35441.Vergu^o. 35 _ 2S5-4653I I4h50m,n, 16h30minIBMOmin 19h50n.in 21h30m,n. (18 anoslFms da década de 40 Sargento Gotulio leva umpreso inimigo político do seu chefe, de Paulo Afonsoa Aracaju. A viogom segue até o momento em queomiss.vios vindos da Capital informam a GotulioQue ocorro reviravolta no panorama oolitico. Sementender as mudanças, obstinado na lealdade aochofe, néo açoita as contra-ordens.perseguido.

•fe; M:" ' rF " 4

raHF ^jjWF^i'^''

vm m&iiifffl

' V W&? r £k>!

CofaçAo do * aCotâçàíi tt-lr.f éêêO Olltt) MACitCO 00 AMOR

ifié Rkamat Av14 h ittoMmit 1?

mar *Ay CofM*• .»1h^ (1M anri.Oocuma»fisrifj(rtrido suas r«iol»mei.<#n« Of»",.•okfados a otambém o lado

• a guarra do V atn»• a raparcus»6as>• ouvi os políticos, os mii>»o amancanoJ além d*atnamita enffgrvitunflo os

mostra dotfiLOVACO Ml

jspcáílO

UfSfNHO

porlade doajlefonfl

na vidataras, osmostrarVara >im§ jovam da 1/ anos a sabatina daunia Aas<n >»{ào da Antigos da Ornitologia am 81oPaulo, na ll<»«a do übo a« aiaitar um quadro naparada ala daacobre um orifício qua di para umquanto da hotat Sua ví#»nha é Panapo'« uma pioit'lula I|U* rcretw em m.i quarlu todos ns tipos dediante*

AMOR HANOIOOPi

Cristina Aclié i 'aiiio Guarniá|i <mdBruno Barrrtfi

inur lUindido,

Cotaçlo do JR ***CotaçAo do ieitor **** (19 voto-*)A FORÇA DO DESTINO (An O+flcar and a Qantla*msnl de Uvtor Hackiord Com Richard Gere Deliuw.nger, David Kéilh, RoDert Logg a L-sa Bicunt e lisaEfibacher Coral |P|».« oe Bota'ogo. 3161. I4nI6h30min. 19h. 21h30m.n 116 anoslJovem que passou sua adolescência nas sarje-tas da uma cidade das Filipinas tem como objetivona Vida tornar-se um oficial da Marinha, livrando-sede seu passado obscuro Produçéo americana Ven.cedor de dois Oscar: Melhor Ator Coadiuvente aCançAo Original

simo Scala IPraia de Hofa<ngo 3201 I5h 1 •2th, t18 anosi

Cotaçéo do JBCotaçSo do leitor ***** 13 votoslTOOTSIE (Tootslel, d» Sidney Poiléck. Com OustinHoffman, Jessica tange e Tem Garr Art-CopacabanaIAv Copacabana, 759 — 235-4895I 15h. 17h20. 19h40,22h Rio Sul IRua Marquôs de Sèo Vicente. 52 — 27445321 14h30. 16h50. '9h10. 21hjo Art-Tl|uc« (RuaConde oe Bonf.m, 406 - 288-68981 14n, l6r-20,18M0. 21 h Bristol (Av Mm Edgard Romero 460 —391-48721 14h30, 16h40, IBhEO, 21 h (14 anoslDesconhecido do grande publico, o ator Ml-chael Doraey se traveste da mulher para conseguirum papel numa novela. Ganhador do Oscar nacategoria de melhor atrlt coadjuvante Produçéoamericana.

figurantes daCaruao (Av Copacabana.Studio-Paissendu IRua Senador

passa a ser

«1» DP _ INFERNO NO BRONX (Fort Apache. TheBronx), de Daniel Petne. Com Paul Newman, EdwardAsner. Ken Wahl, Danny Aeilo. Rachel Ticolin, PamGner e Kathleen Boller Jóia (Av Copacabana. 680 —2374714) 14h 16h30min. I9h, 2lh30m,n ImperatortRua Dias ds Cruj, 170 — 249-7982) 13h30m:n 16n18h30mm, 21 h (18 anos).Murphy é um duro e solitário policial que trabe-lha na 41* Delegacia Policial de Nova lorqua, aituadano bairro de Bronx a conhecida como Forte Apache.O local é onde ocorre o maior Indrc® de criminalida-de da cidade. Produçéo americana.**?DOIS TIRAS MEIO SUSPtITOS IP.nn.rs) de JamesBurrows Com Ryan O Noa! e John Hurt. Labton-2 (AvAtéullo de Parva, 391 - 239-4998). Mrtro BoevItlaIRua do Casseio. 62 _ 240-17911, Condor^opecabenaIRua Figueiredo Magalhées 286 - 255-2610), Largo doMachado-1 (lgo do Macnado. 29 - 245-7374) Tl|ucaPslace-1 (Rua Conde de Bon!-m, 214 — 2284610) 14-1!6h 18h, 20h, 22h 116 anosl.Comédia. Para Investigara morte de um rapat.dois policiais aéo obrigados a morar juntos e passarpor um cas8l gay, na comunidade or»de aconteceu ocrime Produçéo americanairitRIO BABILÔNIA (Brasileiro! de Nevill» D'Aime.de ComJarae: T ho. Christiane Torloni, Denise Duniont. Nor>naBengue! Pat Cleveland Joei Barcelos, Pedro Aguinagao Tan,a Boscolt Séo Lul* 2 (Rua do Cateto, 307 — 285-229ti: Rory IAv Copacabana, 945 — 236^2451. La-blon-1 (Av Atauifode Pa%a. 391 — 239-50481 Barra 2IA. das América», 4666 - 327 7551) 15h, 17hl0.I9h20. ?ih30 Odaon (Pça Mahatma Gandhi 2 — 220-38361 14h !6hio, !8h20 20h30 T1)uc» tRua Conde oeBonf.m, 442 - 268-07901 Madurelre-l iRua Dagmaro» Fonseca 54 - 390-23381. Olaria (Flua Uranos '474- 230-2666) )4h30 16h40 I8hb0 21h (18 »nos)História ambientada na última semana do anono Rio de Janoiro. Marciano sobrevive da eventuaistrabalhos o. no momento, como gu.a da turismo,esta encarregedo d« ecompanhar Dr Liborato, umcontrabandista de ouro que volta ao pais Outrotrabalho de Marciano é acompanhar Linda Lamarestrela Internacional que chega ao Bmsil e ia apalxo'na por Bira, passista de uma escola de samba VaraMoreira e uma jornalista corajosa que tem informa-çòes suficientes para lavar Dr liberato é cadeia e porisso corre perigo.

votp,GARGANTA PROFUNDA IDéép Throatl na GerartlD»r-,anos Com i ryfa Lovtléc* Vitória IRua S»r i-iorDantas 45 - 220 17831. 2» a 6» as 12h, I3h30mm15h 16h30m n. 18i I9h30m.n 7ih, sép e dom . as13h30min. 18h 16nJ0mm teh I9h30m.n. 2ln Aator(Rua Mm Edgard Ron<ero. 236 390-2036i. Ramoa(Rua leopoKi'-i* Rego. 52 - 230 18891 Ss 15h16h30mln, 18h I9h30m«, 21h Art Méler ,«„a s ,aRabelo, 20 - 249-4544! 14h. 15h30m I7h 18130m20h 21h30m 118 anoslProduçéo americana do Inicio da década de 70.foi um dos primeiros filmes pornográficos s alcançarnotoriedade por tal atributo. Com cenas grotescasrta saio orai, sua embiçéo em salas para filmes deitaciasse, causou polêmica nos Estados Unidos Hoie, alupeliçéo da e»ploraçéo sexual levou o publico aodesinteresse e tédio em torno do assunto. Trata-seda produçéo chula, desprovida de qualquer preten-sào artística.

RE APRESENTAÇÕESCotaç.V) do JB ****Cow^So do leitor ***** o votoslULI MARLENE (Llll Martean) oe Ra-ner Warner Fasvb naer Com Henne Schmuii*. Cuenca-io G^ar-n n, VaiFerre,. K»rf He-nj von HasMl. k.ar-n Baa. e Erck Sch„-nynn Céndldo Mandee iRua Joana A^éiica «3 —267-7098' 14h, 16n30m.n, 19h 21h30m " (14 anos)Ate dom<ngo.

Durante a guerra, um» cançéo triste torna sefamosa, ouvida diariamente por todos os soldadosalemães no frorrt O filma conta a histôrit de amorentre Willie (e intérprete de múnc»l e Robert (umjovem musico que trabalha para uma organízaçéode apoio aos /udeusl, separados pela guerra eperseguidos pela Gestapo Produçéo alemêCotaçéo do JB ****Cotaçéo do le.tor **** (18 votesiJOVEM FRANKENSTBN (Young Frankensteln) deMe! B'oo«.s Com Gene WikJer. Petar Boyte Madyeldman, ^aae'ine Kahn e Cioris Leacnmsi Cinema 3(Rua Conde d» Bonf.m. 229 — 234-1058) UhSÇm n17n. 19h10mjn. 21h20mm. (16 unos)

). '/ i a Séo Th-ago e Hé'0 Ary Aruni Ipanemai«ii»V'SCond»d»P»»)é 171 . VMnflOi Brunl-TI|uce(Rua (.orvie de Bonf.m 370 268 2326) 14h20m<n,Wt 17h50rrwv |9h40m n JtKWmm Art MadurelreIShopping I «' ler oe Vai ,'e r» _ ]go 182?II4h20min ifln I7h40nwi lftn;0m.n 2(n fathé IPçaFtorano 4h 220313W 12h, 13'U0rnm 16h20m,nl?b 18n40mm 20h20mm Jin Paretodoe .n„a Arrt asCoMero 3Í0 . ;hi je?0). MhJOmm, ISníOm.n,17h50míf 19NWmín. 21h10mm (18 anos)O velho datativa Galvéo (Gracindo). procuradesesperadamente recuperar a filha qua. com 13anos, foi expulsa de casa. passando é vida marginalde inferninhos em Copacabana El» um um conflituoso relacionamento com um menor abandonadoque ganha a vida com uma arma na mioCoraçA In jR *('iM .Ao fio leitor ? a * * a (60 votos'PINK FLOVD _ TME WALl - O FILME (Plnk Floydthe Wall) de Alan Prfce/ Com Bob Ge*dof * * st ahargr»»>«s 1 eamv D»vn j»m«s laur«rao- a K«vin'.' ¦no Barnneee "„a C<nd<Jo Re- o, '5745- 15h 17h 19h 2 In (18 anosPink, um cantor da roelt, ealt trancado em teuquarto de hotel em Los Angeles N» TV um velhofilma da guerra Pink começa a misturar as 'magen»com fanta«lS| |0nhos a recordações ProduçéobnténicaCotaçéo do « ¦<-¦ * 12 «tosiPIRANHA DE VEU E ORINALDA B-ss * o' de Roberto Ma ¦»oo Com Juici-a» Tenes Va'i«ne Fg.e.AMan,na, llva N."o a Ver» Vargas Complemento Bruc*Lee O Dragéo Chinée Ms (R^a da Car>oca 49) I0nI4h, 18n. 22h (18 anoslPornochanchada

ventea das cidades arrasadas » snus liderai comoMo Cm, Mrn Considereil» o fume delinlfvo tobre aguerra ganhou o 0«a, „e M.lhor Oo, „m.n,,„o dla-1 -M jh e a * « *J r- ' * é * aAC IAS Dl MARU8IA (Aitas da Ma.usla)

11 .../ ' '' RlcamertA» L0P*»^a(tar«a J6ü - 237-Wjjí nu a- -siO Mm, mostra oa fato. ra.', aoontKido» emIM7 num» Muan, enad» do Chile, onde umerebeliéo de tr.b.lhadore. po. m.lhor,aa da salérloa«»b. em m.Macr, com a int.,v.nVé0 do E.arctoPodida pelo, grupos .««ng.iro, qu. „,0,0„m ,Induatna Produção mexicana

ANIMADO rCHECO-> to Inspiração ItnaplraeylA Üardineia Perdida (/t^aoens Var-A Aeronave e o Amor«a Corrto lunar•" Hetlam l&e... Crtedlnhe Nove(The First Hur>dn»d Vaersl ia Ma • «m ^

tal de V(VfducKolodd lasvIMeekni PohedWaltieml da '

Cinematec* do MAM Be.'

,*^SUnR08 IV'"""n;n°" Och Rnp) rt.harriet A<«t,.,wi Nomta lth |U< iHhn^ra! líViro!

O FASCISMO NO FIlMf DOCUMENTÁRIO E OEFICÇAOIXII . t'«itM0 de do<i documonténo» UmDlarlo Para Ar»a Franli lEin Tagebuch fur AnnaFrank) 1.» r . -u -.«g Noite • Sombrea INuit eiBoullls.dl l« A:,,- Havais Kl, am frtncésI »» ' Cinemateca do MAM AvBeira Mar » n°)DtIXÍ-OS VIVER (Lalaaet-Lee Vlvral de Chr„t„nZuber Amanhé as 18n30m<n. no Cineciuhe GeorgeeMellée (Rua Anfl„ie J16 TijucaFAUST de Pe'M' Gc."v Baseado rw íaual I •#»Goethe apresenta a memorévei atuaçéo no teatro ieGustaf Grundengs cu»a wia e retratada ->o Mma Mephlato Se" egen,-»» Hotflés IHh rmICBA -Av Grí.íAranha 4169*)

IRuaaryjsi

Trés irmés se reenrfamília, onde uma dei

I5h I«ne20h. naumj4 a jditóoo do 7o) (18-onfram na antiga mansão daMas aguarda a morte, vitima dedoenç» incurév.l a, frustra^, , ,g„„mos d„outras vém a tona tob a tProduçéo sueca

VIAGEM AO REDOR DA FRANÇA E. de AExpreeaèo Corrtemporlnee com a r «,,,í' raçéo :*r'.nc,g.,s Duby a Oelétno p«r Hoi» as 1n» AliançaFrancesa de Copacabana Rua Duviv»»' 43)nsiodos acontecimentos

390-

Cot a; Ao do 'e tor a (1 voto!O SEXO NOSSO OE CACA DIA 9 s, ,-oi da Odyfraga Com Na de R t» r0 E\s Cardoso Sanada f,raf-aAdele Montenegro Lido-1 •"¦m oe Bota'ogo '2 —245 8904> MnbOm.n 16n30m«n. 18h10min, igr-SOm.n2lh30min (18 anosiPornochanchada

MATINÊSMEU AMIOO O DRAGAO - Dese^no a^ rr^ado ceWat Disney Amanhé § domingo as 13h30m-n ooBerra-i !A> das Américas. 4 666 — 327 75901 iLivre)AS AVENTURAS DA TURMA DA MÔNICA - Das.nho animado Mu 'o de Maurico de Soura Arnenhée ocm.ngo és I4r>30m,n. no Copeeében» !Av Cocacabana 801 — 255-09531 a no Carioca |Rua Conde deBonf.m, 338 - 229-81781 (U-re;AS LOUCAS AVENTURAS DO RABIJACOB - Coméda de equívocos e pemegurçóes de Garerd Oun^Am,nhé e domingo as 15h no Berre-I (Av das Am»Tcas 4 668 .. 327-75901 (livre)FESTIVAL TOM E JERRY - Deserho ar mado Dcmingo âs I0n no Metro-Boaviata Rua oo "^sssec 62Í40 I29U e no Coper-Tijuca iRua Co-xie de Bonf.m615) (LivreiSESSÃO COCA-COLA — Ei btçéo de A Turme deChertie Brown desenho de longa m«!-agem cado porCharles M Schu1* Amanhê a òonvngo às 18h30rrvn. noLagoa Drtve-ln iAv Borges de Medeiros, ' 426 — 2747999) ILrvre)

TIRO DE MISERICORd'** "l.' Coupe d. 0,^1.1 d,

Hah n <1 ' f !'0'*, von rrOtta. MartinsHébrch R;g,.„04 ,nosf ***** pí"' " °» S'"" Ml-m,..No, ".n,l'1^ d> 20. os aristocratas si..mée, L,lânl, ,u|lm p>rj crot|lg(ir §uti proDr|i)rtades do avanço do t.ército Vermelho Nesia am-biente. Soph.e. uma jovem aristocrata, apa.-ona sepor Ench, Of.ciai q.,e chega a seu castelo vndo dafrente o„ p,„ih» N4o Mndo co,r,i(>onait), „entra num esquema de vda sutooesirutivo Baseadono romanc, o, Marguerlte vourc.nar Produçéo daAlemanha Federai

O FASCISMO NO FILME DOCUMENTÁRIO E DEFiCÇAO IX| E»ib'Çêo de Um Dia Muito EspeciallUne Qlornata Partlcolarel de Eltore 5cc:a ComSoph.a Lore^ Marcelo Mastroan-. John Vamon eFrançois» Be-d Amart-é és 16h30min na Cinematecado MAM (Av Be r» Mar, s |14 ,tnosUma dona da-casa submissa f,c» so/mha «mcasa no d>a em que toda a família sai para comemo-rar a chegada de Hitier a Roma Enquanto faz seusafazere» domésticos, uma ocorrência banal promo-va seu encontro com o vizinho, um radialista proibi-do da trabalhar oev do éa acussçôes de homosse-«ualismo Produçéo italiana** aO FASCISMO NO FILME DOCUMENTÁRIO E DEFICÇÃO (IX) Et'b«çéo de Casablanca (Casablanca).(te Michae- C udiz Com Humphrey Bogart. Ingnd Berg-man a Paui ^enreid Legenda* em português Hoje as70h30m,n, r.1 Cinemateca do MAM IAv Beira Marsn°l

Durante a ll Guerra Mundial, em Casablanca, odono de um night club ajuda um casal da Reaistén-cia fugitivo da Europa, apesar de a mulher ter a,dosua amante e os dois elnda se amarem. Produçéoamericana de '943, em preto e branco,

CICLO WEN0ERS » SCHLONOORFF i . Diçéod* ASúbita Riqueia da Gente Pobre de Kombech (DerPlotjllche Reichtum der Armen Leute von Kom-bech) d« Vo'"«er SchScndorff. Com Georg« i. ennnhard Hauff. Harakj Muei^r. Angela Hifteorecht, Ma*ya-rethe von Trotta. R Wemer Fessiynder e outros HojeISMOtrvn. no Instituto Bennett iRua '.'arqués d*Anrantes 55)1821 — Camponeses pobres sío presos porassalto é carruagem qu» transporta «rrecadaçéo rtaimpostos O julgamento envolve valores rabgiosos edesencadeia um processo de auto-pun.çèo a des«s-pero entre os reusCURTA NÀO E CASTIGO (II f .iD-çda Boca de C<2,» A<ia- m :?'A* Cis1Travesti Je Ollvo Ta.a n« oe a-mro <vai do Lun-ce Gutman « R»»g na18h30mir16)

o d" MulheresProRsaSoSo No Carne-

K>ie asAuditório do MEC iRu,l M lmp?er>8.

VIDA E SANGUE DE POUCO (brasileiro) Documemé-no oe orvja me-racerna» Silvio Béck Séb • dom e d»3* a bB an 20h30m."\ ra Cinemateca do MAM Aw.Beira Mar. s-n°!Documentário filmado em Curitiba e nas cida-das do interior paranaense, com influência poio^e-sa o fume procura revelar a vivência social, política,religiosa e e*istencial dos imigrante» polonesesPrêmio de melhor fotograf a no ultimo Fastiva' deGramado

CURTA NAO E CASTIGO (III E . Cvl Animamdo de Marcos Magalhães Iketena de L Peu'rf,oSantos o AJice de Joéo 'òatistd de Andradeés 18h30m,n. rx AudKôrlo do MEC Rj161Amar.h

Imprer >

KAISER, BURGUÊS E CAMARADA v F-,nj BacDom-r-go às 18h30m,n. noCInoclube Jatn Renolr tPJacinto. 7)

Sátira que pratenoe homenagear os clássicosamoricanos de terror Produçéo americana om p.etoe brancoCotaçéo do .10 aee*Coação d.-! ie,tor ***** (70 votos'PIXOTE - A LEI DO MAIS FRACO fbra» e ro), o»Heitor Babonco Com Maneia Péra. Jardei Filho Rubensoe Lai;o. Beatru Sega-i Elko Maraviha e ' <"~«'<ioRamos da Silva Coper-TIfuca (Rua CcxJe de Banf>m.6I5i 2* a séb. as MhSOnvn. IShSOmm 19nt0m,n.2<h30m-n dom és )4njt,m,n ighSOmm e 19h!0m,n(18 anos)

Um grupo de menores é recolhido a um refor-rratorio em Séo Paulo Num clima Oe terror aviolência, a fuga se toma Inevitável. A partir oainovamente nas ruas, lutando pela sobrevivência ogrupo forma uma" espocie de família que vive dcpequenos assaltos

PROFISSÃO MULHER tBrss»le>roL de Cléud«o CunhaCom Simor>e Carvalho C«áudo Marzo Ladv F'anctsco.W.ima D-as. Fáb-o Sabag. Maurício òo Vafie. MárciaRodoeOtévo Augus;,. Lagoa Drlve-ln A. Bcges deMedeiros, i 426 274 7999) és J0h30mn »22h30mín (18 anos) Até domingoUma modelo é envolvida num ambienta depermiatlvidade ao tentar conquistar o amor de um/ovem oportunista

CotaçAo do JB ????Cotoç.io 00 leitor. ***« (14 votoslBAR ESPERANÇA — O ULTIMO GUE FECHA , Brasiiei-IP), de Hugo Carvana Com Msrllia Pera. Hugo CaaanaAnselmo Vasconcelos, Nelson Dantas. Louise CardosoPaulo César Per6,o e Sylvié Bandeira Tljuca Pelace-2(Rua Condene Bonlim, 214 — 228-1610) és 14h30mln16M0mm. !eh50mm, 21 n Opera-2 IPraia de Botafogo.340 26C-2545). 15h. I7h)0min, 19h20mm.'21h30min, (18 anos)Bar típico da Zona Sul carioca, freqüentado porartistas, jornalistas a intelectuais, é cenério paia osconstamos conflitos de um casal. Anna Moreno,atriz do teatro que interpreta personegem popularnuma novela d» televisão, e Zaca, autor de teatro e

INOCÊNCIA

POSSUÍDA PELA VINGANÇA (Hand Gun) de TonyGamett. Com iwr«n Young C .nion Dev. Sun» Hump-hrovs. B«n Jones. M - hael O Shea. RoDe.-t Hibbard eLarry Corwin Brunl-Méier (Av Amaro Cavalcante 103—• 691-27461 15h !7h. 19h 21n. ,18 anoslKathleen Sulilvnn, |ovem profesaora, lecionaHistoria numa eacola de Dallas Durante um almoçoconhece Lérry, advogado que logo se Interossa porKathleen Os dois começam a sair juntos a um diaLarry bêbado, violenta-a. No dia seguinte Kathleenda queixa na policia e começa a preparar-se para asua vingança. Produçéo americanaCARICIAS ERÓTICAS - UM CASAL DE ...3 IBras-iero). de Adriano Stuart Com António Fagundes. LauraCardoso. Otávio Augusto. Sandra Barsotti o Lúcia Voris-

Cota;Ao do JBCotaçéo ao le-tc ***** 15 votos»FrTZCARRALDQ (FHicarraldo) de Wemer HerzogCom Klaus Cíéudia Carg-neie. José LewgosGrande Oteto o Milton Nascimento Brvini-Pramiér 'RuaBérata Ribeiro. 502 - 256-15881 15h. 18h.2lh (Livre)Numa cidade situada na Amajôma peruana, noinicio oo século, um baréo da borracha Irtsndés.Brian Sweeney Fitzgeraid, tem um projeto fantésti-co reunir Enr.co Caruso e Sarah Bernhardt nafloresta amazônica para celebrar Verdl. A fim deobter fundos, ele decide explorar um imenso territo-rio de difícil ocuaso. Produçéo Iranco-alem»Cotaçéo do JB ** aCotaçéo do leitor votos)O SEGREDO DA MÚMIA (brasileiro), de Ivan Catdc«oAnselmo Vasconcotos, Wilson Grey. Tânn BôscoliCterrco Povetan, Reg.na Case e Eva.ndro Mesquita»c» «t-° (Rua Sí,raent0 J0A0 Lopes 826)I5h45min, 17h30min. I9h15m<n. 21 h (18 arvos)Com o auxilio de um mapa fragmentado emvanos pedaços — cujosdonos morreram misteriosa-mente assassinados — o professor Expedito Vitustaj uma descoberta arqueológica: o túmulo do faraóriunamb Atmves da le,tura do papiro que acompa-nha a múmia, o professor reconstitui sua historia 3mil anos depois.

DRIVE-IN???a-O SHOW OEVE CONTINUAR (Ali Thet Ja«j oe BooFosse Com Rov Sche<í#r. Jess ca Lange Ann Re nk.ngLeUnd Palme,. Ciiff Gorm»n Ben Vereen . M«h»l• cían Bangu Auto-Cina Rua P'ancisco Rea' 975) 2* a5" e dom és 20n e 22WÇm,n 6« e séb. és 19n,2lh?Qmm 23h20mm (16 anos1 Atê domingoJoe Gideon • um famoso diretor teatral a estámontando mais um dos seus shows na Broedway Otema gira em torno da morte mas, antes que elepossa terminar o trabalho, sofre um ataque cardíacoOue o doixa hospdai,iado Osc»r na» categorias demelhor dlreçéo enistica. dé desenho de vesluério.montagem e melhor trnha sonora Palma de Ouro noFestival de Cannes de 1980 Produçéo americana.

Cotaçéo do w9 *?*Cotaçéo do lédor ***t1 votolTODA NUDEZ SERA CASTIGADA |Bf»»,!e,rol, de A-néWo Jabor. Com Pauio Podo Dsriene GkJn» is»c*lR oero Pauto César Perec. Hugo Cirvsna « Ei„Oomes Jecerepegué Autoclne 2 (Rua Cé'tdoo B»n,-OO 2973 - 392 6'86! 20h 22h Hh. Autoclne <*>¦»de Slo Bento iina do Governador — 393-3211)20n3ümm e 22h30mín. sao a dom, temoern és18h30min (18 anos) Ato terça.Baseedo na obr» de Nelson Rpdrlgues Confron-to irônico entre um homam de bons modos (Hercu-lanol e uma mulher malcomponed» (Gemi par»derrubar as falsas aparências.EXTRACotaçéo do JB *****Cotaçéo oo leitor ****** (2 votoslCORAÇÕES E MENTES (Hearts and Mlnd.1 do-cumenténo de longa melr»gem d* Peter Dévrs Rle».

****SOLARIS (Solaris) de Andrei TartovsVi Com Nata^aBondarcnuck. Donatas Ban.on s, Nil.olai Grmko e Yun>a'vet Ho,« e sma^^J é mea-rxiite. no CéndldoMendes iRua Jcwina Angíi.ca, 63 — 267-7098) 114anos»Ficçéo cientifica soviética Cientistas de umaastaçéo espacial estudam um planeta coberto deágua cuia superfície tende a matena^zar o pensa-mento dos homens.

A QUEDA tB-Mv-e.ro), de ^uy Guerra e Neleon XavierCorn Ne sor- ->a% -er. Isabel Ribeiro. I ma Duarn H^goCarvana e Ma'-a S Via Hcja és 18h30m(n no CJneciubeAlberto Cavalcanti iRua Bened.to H po to. 1753'i (18anos)Retomada de três porsonagens do filme OsFuxis, situados agora no Rio, Do antigo grupo, umcontinua militar, outro é mecânico soidador a oterceiro trabalha numa obra. Ele cai e morre, mos-trando toda a fragilidade da segurança nas constru-çOes

MAD MAX (Mad Max) oe George V Com MelG'bscn. Joann« Samue!, Kjgh Keays-Byrne, Steve Bis-ley e Tim Burns Ama^A S meia-ncfte, no Ricamar (Av.Copacabana. 360 - 237-9932) (18 anos)Num futuro néo muito distante, numa sociedadeurbana em docadência, as estradas converteram-seem pistas de alta velocidade. pa'co de disputes entremotoqueiros suicidas e um grupo de policiais emseus veículos envenenados. Produçéo australiana.NA BOCA DA NOfTE (Brasileiro), de Walter UmaJúnior Com Rubens Corrêa e Ivan Albuquerque Ho(e ásI9h30mm, no Cinecfube Simonaen (Rua lbft;uva. 151/2*1 (18 arx)s).

O filme conta a história de um homem que vemdo interior para a cidade grande tentar a sorte.Torna-se bencého mas logo perde as esperanças derealizar-se honestamente com o trabalho e planejaum assalto ao banco.

homenagem póstuma ao compositor bro-NISLAU KAPER - Esittçéo de O Eatrenho (TheStranger) oe Orson Welle». Com Orson Welies. Loret-ta Young e Eoward G Ro»nson Amanhé as 18h30mmna Onemateca do MAM (Av. Beira-Mtr. a/n0!, L*gandaa em português.

O USO DO SOLO E A CRISE ECONÔMICA NOBRASIL — E*«h»çéo de Vento Contra de Ao-anjMatoso Comp'emento «. b-çío do documontér<i s»Serg» P6C flodnha B.asrl 77 Km Ss 191- n0Cineciuba do Engenheiro (Av Ro Branco. 277 17°)Decate apOs a sesséoA luta de um povo pescador pelo direito dadecidir seu próprio destinoCINEMA NO MUSEU - Ewbçéo de Jornada K».mayuré e Kuarup oe Hein* Fothrrann Amanhà eDomingo és 17h. ro Museu do Foklor* - :|ua oo Catem179)

GRANDE RIONITERÓIARTE-UFF - Toda Nudei Ser» Castigada com PauloPeno As 15h30min. 17h30nvn. 19h30m/n. 21h30mn(18 anosl Amanhé é meia-noite. Mlml, o MetalúrgicoCom Giancerio Gianmni (18 anos) Domingo és lOh.Cinderalo Trapalhéo. com Renato A/sgAo (Livre)BRASIL — Paléoo de Vénus. com Elisabeth HartmaunAs 17h40min, 19h20m.n, 21h. (18 anos) Até amanhé.Domingo: As Nlnfes Insadéveia Aa I6h. 17M0m19h20m. 2lh. (18 anos).CENTER (771 -6909) -- RH? Babilônia com Jarriel Filho.As !5h I7h10mm. I9h20m,n. 21h30m,n (18anosl Atédomingo.CENTRAL (717 0367) — Garganta Profunda, comL.noa Lovelace As I3h30mm 1 Sh. I6n30min. 18b.I9h30mm. 21 h (18 anos) Ato domingo.iCARAI (717-01201 Dois Tira» Mo»o Suspertoa com-Ryarjg-Neal As IJn. i6h. isn. 20n.22h |i6anosl Atedomingo.NFTERÓ4 (719-9322) — Rio Babilônia com Jardei FilhoAs !4h30mtn, I6h40min. I6nb0min. 2lh (13anosl AtedomingoCINEMA-1 ' 711 9330) — Tootale com Dustm Hoff-ntan As Ibh. 17h20mm. 19h40m:n, 22h (14 anos) AteOOrrungo.TAMOK) (Séo Gonçato) — Amor Bandido, com Pauk)Gracindo De 2a a 6*. As 16h. 17h40mm 19h20min. 21 hSéb o oom és I4h20m,n. 16h. 17b40min, 19h20min2lh (18 anos)

" 'A8CWM0 NO FILME DOCUMENTAR» I DEncçAO (VIII) Etitvçéo de Rsl. A Ra publica deMue^lnl (Ral. Rappublc* dl Muaaollnl) oe A Gri-maldi Documentai to de longa metragem. Som legen-das Entrada fraiva Ho)«és 18h30rwn, na Cinematecado MAM (Av deira Mar, in°)

PETRÓPOLISD. PEDRO (Pça D PtKtro, 3-1) — O Se«o Nosso deCada Dia. com Ne*íe Ribeifo. Às 14h20min 16h, 17M0,19h70. 21h (18 anos) Ate amanhã Domingo CartcutjEróticas — Um Casal da... 3. com Antònto FagundesAs 15h. 17h. 19h. 21h (18 anos)PETROPOUS (Rua oo Imperador. 8081 — Rio BabilA-nl«. oom Jardei Fiibo As 14h30min, 16M0m.n.18i>50min. 2lh. (18 anos), Atô domingo

O ROMANTISMO DE

1872 PARA OS

TEMPOS MODERNOS

Susann Scliild

E

M um mercado cinemato-gráfico amplamente doml-nado por filmes que seapólam no binômio sexo-violência. Walter Uma Jr. (Meninode Engenho, A Lira do Delírio, entre

outros) sem qualquer pudor, ousoureall2&r um filme "desbragadamen-te" romântico, Inspirado em um dosbest sellers do romantismo brasilel-ro. Inocência, de Visconde de Tau-nay que estreia no Rio segunda-feira. Luiz Carlos Barreto, produtorde 70% do fllme (Junto com a Embra-filme) avaliado em Cr$ 100 bilhões,não só aposta no romantismo, comovai mais longe: acredita que o espec-tador especialmente o público ado-lescente e as famílias, estào à procu-ra de algo como Inocência, uma his-tória de amor com muita emoçáo esentimento.

"Deus que me livre de me poli-ciar" brinca o diretor ao falar de seuobjetivo com Inocência: envolver-se,emocionar-se, arriscar-se apenas acontar uma bela história, motiva-çòes muitas vezes, a seu ver, ausen-tes de filmes brasileiros, que aca-bam, por isso mesmo com resultadosfrios, gelados.

Assim como Walter Lima Jr. sesente um pouco predestinado a fll-

mar, por exemplo, O Tronco do ipê.ao comprar Inocência, em 1959, fam-bem tinha essa intuição. Projeto na-morado por muitos diretores (Hum-berto Mauro, e Lima Barreto, entreoutros), Walter Lima decidiu filmar oromance escrito em 1872 ao depararcom um roteiro de Uma Barreto. Nopenúltimo dia das filmagens, LimaBarreto, que escreveu 11 roteiros atedar-se por satisfeito, morria na misé-ria em Sáo Paulo. E, por ironia.Inocência chega às telas com os no-mes Lima (do diretor) e Barreto (doprodutor) na sua realização.

Para Walter Lima Jr„ Inocência éuma espécie de opera sertaneja, umlivro nâo só sobre a inocência brasi-leira, mas sobre a inocência humanaem geral. A história se passa no finaldo século XIX no sertão mineiro.Em um casarão explode o amor proi-bido entre Inocência e o Jovem mêdi-co viajante Olrlno (Édson Celulari).A Jovem já fora, no entanto prometi-da pelo pai, o rústico e violentoMartlnho Pereira (Sebastião Vas-concelos) ao rico fazendeiro Mane-cáo (Ricardo Zambelli). Um natura-lista estrangeiro (Rainer Rudolph)um anáo que serve de guarda-costasde Inocência (Jorge Filho), um tiodistante da Jovem (Fernando Torres)participam da história do amor im-possível.

Para Édson Celulari, Inocência,

FERNANDA

TORRES

M-

I' crua lida Torres e Edson Celulari vivem o amorproibido em Inocência, que chega às telas com direção

de Walter Lima Jr

mais do que um aspecto romântico,tem. sim. um lado cinematográficoextremamente forte. E Walter LimaJr. revela o instrumento utilizadopara narrar Inocência: deixar-se im-pregnar de emoçáo e contaminar aequipe com o sentimento. Além deexpressivas Interpretações de ÉdsonCelulari e Fernanda Torres, Sebas-tiáo Vasconcelos tem uma atuaçãoadmirável. E o romance, regido pelarigida ética sertaneja, inspirado natradição ibérica pontilhada de fortecEirga de sensualidade, motivou ain-da o diretor por outra possibilidade:a sua brasllldade. aspecto ressaltadopela primorosa fotografia de PedroFarkas. as músicas Azulão, de Jay-

me Ovale, O Luar do Sertão (Catuloda Paixão Cearense) e trilha de Wag-ner Tiso.

Um projeto tão antigo e cobiçadopor tantas pessoas teve realizaçãotranqüila, cumprida no prazo, semqualquer Incidente. A novela, tradu-zida para vários idiomas, foi filmadaem uma antiga fazenda de café, hojetombada, no alto da Floresta daTijuca. Um terço daa filmagens foirealizado na Barra de Sáo Joáo, on-de sete postes foram maquiados deárvores, ilações desmontadas, a casade Case miro de Abreu utilizada co-mo mercado, charretes do Museu doescritor utilizadas na reconstituiçáode época.

Sensibilidade

e sentimento,

apesar

da crise

O UANDO Walter Lima Jr. viuFernanda Torres, cabelos on-

dulados até à cintura, a pele muitobranca, os grandes olhos castanhosa bordo de um jipe à saída da TVGlobo, descobriu não só a Inocênciaque tanto procurava como uma dasmais expressivas atrizes da novlssi-ma geração. No dia em que fez 17anos, a mesma idade da persona-gem, e depois de alguma experiênciana televisão (novelas, seriados), Fer-nanda Torres estreava no cinema.

Os cabelos mais curtos, um mini-vestido sobre a malha de dança.Fernanda parece conciliar um rostoantigo, clássico, a uma cabeça mo-derna, independente, adulta. Seudia-a-dia é curto para conter todosdesejos, projetos, expectativas. La-menta náo ter tempo para continuarcom o plano, divide-se entre um mí-nimo de 12 horas de dança por se ma-na, análise ("náo que eu seja umpoço de problemas, mas acho Inte-ressante me conhecer"), comerciais,a preparação para interpretar Cor-délia, na peça Rei Lear. que estréiaem setembro. Sem tempo para ar-rançar os quatro slsos ou namorar,"É fogo", constata.

Feminina, gentil, delicada, Fer-nanda nada tem de artificial. Aoinvés de deslumbrada com um iníciode carreira vertiginoso, Fernandamistura sentimentos: oscila do pàni-co à felicidade, passa pela insegu-rança e pela alegria. Desde o finaldas filmagens, em novembro, sofrediante da moviola, a seu ver "amaior maldade", uma agonia lentaaté chegar ao resultado final. Não sepreocupa com os pais famosos e suainfluência na carreira: "Não poderiaser diferente, eles são meus pais. Seas pessoas me comparam, pensamnisso, o problema é delas, eu nâo voume martirizar".

Somos todos românticos, issonão dá para discutir — afirma, cate-górica. a atriz. — Eu sou românticademais, ainda gelo com um beijo. Eacho que, como espectadora, aomesmo tempo que me afasto de umacena de sexo mais úbvia. mais gra-tuita, me deixaria tocar pelo roman-tismo e pela sensualidade da relaçãoentre Inocência e Clrtno.

Ansiosa com o resultado do filme("isso está ficando uma doença, vouacabar com úlcera"), Fernanda Tor-res descobre novidade e um espíritode vanguarda em filme com tematão antigo como o amor Impossívelentre dois jovens:Ao cinema dos países do ter-celro mundo ê permitido ser exótico,alegórico, político, mas não é permi-tido mostrar seus sentimentos. Opais vive em crise, vivemos todos emcrise, mas somos pessoas com senti-mentos muito delicados. Por que sersempre exótico, maluco ou novo?Inocência tem apenas um compro-misso com o cinema e com senti-mentos. E muita gente, preocupadaem levantar bandeiras de novidades,náo percebe o novo e o atual nossentimentos de sempre.

>1

DIVIHT A-SE Boxta-fHtru, 17 6 83 CADEHNO 11 J 7

t MtNiNo ou MtNiNA' T«iot a* ofVictniii as pi mptciAS e niAofoiAs nf.dona nAnmo*«ni*ck>narin» pain rtiffftoi Hi»Kim Cosla e pelon alo<r»i OA MIBtRIA OU NEW OOO CITY - lento e dirtcAo de t'' *" ?''' y'^P* Uv\i-^ !i'<*-* '. ',V'J« *; \*»)•'*•'«•/?' -f ». JMaria do C*u (>u#tra e Orlando C«iU, TMtro Glauce G'lvan Javarint Diretfto musical da Jorge Correa £'1Woe ha Av n.ftHmnf O 179 (224 235ft) Mofeeamanhl, ArnaWo Ouimarftei Com fAtirr.a Queirot, Jorge Correa, '¦ ¦' 2at.'th (rtgiaftios a 11$ 2 mil a OS I mil, tftudftntet, Carlos Batata. Gilvan Javartni, Sunana Guaiba a outros.n. nArriJi—7T—I Teatro da Bolto Av Ainulfo de Parva, 209 (739-1408) IfAUSTO DIOOITWf —O'e.Ao a adapta^o Piu'o pn 51 fl dorn, At h Ingiessoa a CrS 600 a CrS 000,A'onio do lima Com Ci4ud«o Goniaga, Neiia Tavares, eitudantei

Dienan# Machado a El>ane Rogano EepefO MIC. Rua —da Imprensa 10 Da 4* a tab. fti 21h, dom At ?0h BOCA Of OIJRO laxto da Nelson Rodnguei, jaBWiWlIngressos a OS 1 mil BOO a OS B00, estudantat Dire^Ao da Alice Carvaiho a Theotdnio da Pava Com *• u1Qrupo Moitral qua Mottraii Taatro LeopoMo Froaa. */•*i!lCotagAo do leHpf; ***** (6 votoi) Rua Manoel da Abreu, 16. NiterOi Sab As ?lh a dom :;SliBHrTfW -^1ADORAVEL JUUA — Comftdia da Somerset Mau- h* 200 Ingressos a CrS 800 a CrS 600, ettudantas At# »1gham Adapte;*o de Sauve|on DirecAo de Domingos de dia 10 de fulhoOliveira a Marilia Para. TradugAo a readapta;Ao da ^r, ' ^''','f >'1DommtfOT d< O^*"* Com Maiilil Pwa. PWlO V-l*C*. MANLY EMDOABA. A VAMPIRA DC OURINHOS - jBWMBr W - ¦¦ScifMl Moon. Flbk) JunqjHtm Nildo P«i»nm << ouliot u, cailo> Ouiwoi Telins Dir*(«o d« Jomd.ivr ^H^lv . -.-'aJi^^y ,.^^MKalSB^irwWTMtro Cop«c<bana PiIm* Av Copacabana, 3f>U267- Com looy Lu;. Nev^fl t-Vf> a Jotad'ni/ Taatro da UFF -.'.'.^^^^jflklkJjjSiaHHBP^K¦ '%.own 4* • fi- ti 21h. B>, a* 17h a 2th. Mb . »t 20m h,„ M'gKai da FllM, 9 Nla-ft. D« C" a Horn . tl 21h |D^H> .JMSgHU/ limmggj^^^KKMBKjnv '- vBfljflHHnHffiHan22h30min, dom. M lBha 2lh IngiaiKx 4* 2* laisao Ingw^oi a Crl H00 » Cfl 500 'JmBbW ' #*?lMiBHS^faiaB^Wwa«>B^M»a»'glda 5' • dom. a Cf$ ? rr»i BOO a Cf$ t mil 500. ¦HHMr .. ' ^IPK^-jlBWMgBlwiyWMJTWWIMludtntn. VMP 5* a C>S 2 mil. 0* a aao. a Cil 2 mil A ETERNA LITTA ENTRE O HOMEM E A MULHER J

lonto da Miltof Nmanoei Diotlo da Gianni Ratio ....^^1... .. . :... . m^j..,-¦ Com TatA Mwdtna, Edua'do Conda a Dotoo Marinho BB9r . "'^mKMBKj ll^PI^^ "'HAF — Ta*to da Pam Gama Trado^Ao da Miilftr Taatro Arthur Aitvado. Mua VHor AJvaa, 454. Camoo ^Br '•. "j^'^iBiB^HP^^8Bifeliil|^'t;..-&. --. ' ^ jBSKJfarnandas. Dira^Ao da Fiavio Rangal Com B*tx farraira. Qranda Da 6* a dom as 21h Ingrassos a64a dom , .^BWT |fe^J|MHPi®#! •.. ^'"*'*'***>..• 4 \ ¦ ' '"'. '\ ::Ins Qru//' Laa Garcia. Cartos Capo'atta Julio Braga. CS 2 mil a Cr$ 1 mil 200 n aAb. a CrS 2 milRAmulo Marmho Jr., Jalusa Barca>os a outros. Taatro .m " ¦GlnSatlco Av Gra^a Afanlia, 107(220-0394) 4*a5*. As Cotagdo do lartor ***#? I11 votos) < ¦ .;21h15mm, sAb, As 20h a 22h30mtn. vesp 5#. As FEIRA DO ADULTtRIO •- To«to da Afmando Costa. . il '%. ¦ ^17h15m a dom . As 10^ irtgrossos da 4a a dom a CrS Paulo Pontas, JdSoaras. Braui«o Podroso Ztraldoa JoAo •., : :- 4?Iwi*:* ,. v^-4mil (fila Aatd H), a CrS 2 m»l 500(da tiia I nta O) a piataia Bothancourt. Com Rosamana Murtlpho. Haroklo da -' ¦; .¦ ¦ -. ;¦ •- ^ •, 4 f SSauparior a CrS 1 mil 500 Vesparalda 5* a CrS 1 mil 500 O'tva-ra, M»gue! Carraoo a Marto Jo'ge Taatro 8anao. v" ^j^gKr'' •'ji*"\aTamporada auspanaa Rua Pompau Lourairo. 45(256 2641) Da 4*a6*. As 21h;»Ab. As 20b a 22h, dom . As 10b a 21h Ingrossos a CrS ' *IS$''FOR UMA NOITI — Ta*to da Diana Rarnovtch DirogAo 2 mil a CrS 000. astudantas -1' v:^ '¦:'-a fftdugAo Hvra da Cacil Third Com Aracy Baiabanian. !'v,.,Susanna Fami a Marcak) Picchi Taatro Malaon da CREPE 8U2ETTE, O BEUO DA ORAPtTTE - Coma* - ':jj||iap£jp^ 1 'Franca Av Presidnnte Ant6n>o Carlos. 50 (2204779). d«a da Marcos Bagno 0 Alexandra R'bondi DirogAo da '.t,Do 4* a 6* As 21h15min; sAb . As 20h e 22h30min; D'mar Monte<ro Com A'r*andf6 Ribondi a Padro £ugA »;"?^MZaM«|y»,•" -tl adom . As 18h 0 20ft30m»n. Ingressos 4*. »>•«dom , a CrS rvo Taatro Alaaca Av Copacabana. 1241 2*. As ,*< j: :n

2ih30m, da 5* a sAb As 24h lngre3sos a CrS 1 rr !i \p C'$ soo. , •'%. ¦ ;,i '

¦ itWwi' '11H MBiPCota(;Ao do loitor **??? (0 votos) r -,, ¦/*'- .< '•>--•FOUA8 DO CORAQAO — Comad»a llnca da Garaldo ¦-'"'' ^Kalpjg|Pp^8iy %" '• '^lCarnairo. Dire?ao a canAnos da Claud«o Torroi Gon/aga. ^MgiBgP* -f y- ' v %Diragdo muatcal da Artur Campela com 0 gruoo Mane- tJPW '-4 ? ''''-"nmallow Intarnactonal Troupe M6n«ca Alvaranga. Paula , : ' . 'C HNazareth. Arthur Kampelia a outroa Parqua Laga. Rua ., ^v|mPP f 9Jardim BotAnico. 414 Do 4* a sAb. As 21h30mm, dom. . >. 3^^^Sr'-? '"' ' ""YJSw^BSSf^^^QE^^IWM20h Ingressoa a CrS 1 mi) 500. CrS 1 mil. eMudantes • y ¦ -¦ -7' ¦•"'-? ' V '4" a CrS 800. (14 anos) > • :<&-sS"^'4-.-S®^^^EESH^EK?S?lv. : ¦' :'v^s*^BH8B98ra^^RilCotagAo do le tor ????? •* votos) tv~ :^^ ''Y f 1" 1' lijfijwnWrf¦i•UIA £M QUI: O BRAStL TOMOU DORIL '"•' : '<"Jt ^ ' - rdire^Ao a interpretagAo do Bonvindo Se-i •¦ '1 Taatro <Princeaa laabal 1 bo i.'T» J346) Dm J" b 6" as ' " '21h30mm; aAb. As TOhJOmm e 2?K30mm dom as ;-'Rh30min e 21 h30mm Ingressos de 4* a 6* a dom 8 CrS v:V«yi$&sif •'£- ' -v- yr *t:*'f'1? Til! e CrS ' n-.!i a SAD. .1 >:•% 2 H'.il Doscontr; ,!o ' -. , 4 ';f, :. •' -/V J j

1 "" ^ ** a, ,-iv >' r ^ /*$&' * '¦ "1 ' ^ v t V/JCot.njAo do laitor ***** 4 votos) >-",¦¦'¦• <¦•¦ •¦'¦ .¦-¦ ¦¦ - -¦ ¦^lBBpHp)^pBMK^^^,'-' j|APfcNAS BONS AMIGOa To»to do GomWo Came- ^ "Wp^ :'jfjjMjiy

ro Dife^Ao do AntCn.o Pocro CanArvos o ', q.;' ¦• •• !«« ¦ • '•' * ""^V*/¦<' • / x;'*3B0eFS'tvia Sangirardi Com C.a»quo F erroira. Don no H v^ rc ^'( -V' ' s'- 'iv*<Mana Padilha e Miguel Falabotia. Musicos Ronaido 'VOXj1'•" ^*§:-)>j I - v^*^3BHb *^||b||Diamante. Gilberto Marno e Zrt Lourengo Taatro da v''¦¦ ..Arana Rua S»quetra Campos. 143 2* e 34, As 21 h. 4f ¦5*. As IShee*. As 18he24n Ingressos aC^S 1 mil 500 ^CotagAo do leitor ***** (5 votos)NO BRILHO OA GOTA DE SANQUE ~ Totto de ' '¦ ^Domtngos oe Oitve 'a Com Cartos Ve^e/a. Francisco :' " 'Milan;. Clemonte Viscaino. ProcOpio Mana no Nina daPdOua. Crico v-dai e outros TMtro GlAudo GUI P^a ' -a ;¦ -Cardeal A/coverde, s-n° j?37 7003) Do 4" a 6*. As 1'" **''21h30min. SAb As 20h30min e 22h30min, dom . As 18he 21 h Ingrossos 4* a 5* a CrS 1 mil, 6s e dom . 2 mil eCrS 1 mil 200. ostudantos. sAb . a CrS 2 mil ^""'" •""''f ?Cota^Ao do leitor. ***** (20 votos) "' r'l' ¦'O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MAO - ComAd 'com texto e diro^Ao de Jc^o Sethencourt Com C'audo ' 'v *Correa e Costro. Thelma Reston. EhzAngeia. Alexandre ' ^t-vV'''' ^::|-Marques, Jos6 Santa Cru/, MagalHSes Graca, Margot *i >"^'~ 4'^JMalta 0 outros TMtro da Prela Rua Franosco SA, 88 '<*'?¦'(267-7749) De 3# a 6*. As 21h15m.n, sAb. As 20h .. , . r, ' . _22h30mm e dom As Iflh e 21h Ingressos de 34 a b«. lXOgeriO r KOCS COItipoe UII1 inSpCiOr lllgleS

IIS cm O Olho Azul du Falecida, da Joe Orton, no Teatro Delfmestudantes "O OLHO AZUL DA FALECIDA"NO BRItHO DOS NOSSOS OLHOS - Cr^acAo coiet^a ^do gruoo Be'jO na Boca Diro<;Ao de Isabella Secc^ -^ V CotacAo do leitor ?*?? (10 votos) Com Alexandre Dacosta. AntOno Breves a JoAo B'an- A Tp ¦ r% 1T"TI 1 f B 1 A "B /^ "1T7% B | 1 /^l ACLOUD NINE (NUMA NICE) — Texto do Caryl Chur- d&o Taatro CAodWo Mandea. Rue Joana Angai»ca. 63 f\ | lj ll\| RJ s /% I B/\ W I l\! 19 SU W /\chill. Dire^Ao e tradugAo de And"A Adler DiregAo muse De 5* a dom, As 21h30m Ingressos a CrS 1 md 300 9 . ¦» B B' . B /-% fl Jm /-% / ^ /—% I ^1 -*" ¦ 1 B^ 1 .^| /-%cal de 26 Rodnx Com Diogo Vileia. Mana Helena Dias. CrS 800. estudantas e CrS 400. cl3sse teatra' At d. I S J JL JL-L 1 Jl J JL X JL _B * _L JL K^J JL JL JLJ. Jl J _E J Y^J JL JL f

Carnlo Bevilacqua. Louise Cardoso, Vicente Pereira. domtngo (16 anos)Sytva Bandoira a Miguoi Ramos Taatro vMa-Loboa. manclra claramente deflnlda. As vezes aproveita-Av. Princesa Isabel,440(27B-M8E) Da4»«0"»dom. HELENA MORIEY _ MiNHA VIDA DE MENINA - Mackspn I lli~ w rln? tnimiPs tpatraU do tpxto enm extremoss21h, s*b,»s20ha22h30m.n ve«o 5*. »s'8h30m.n Adaptacte a d"e?*o d« Mona L u'M Pratos Com o gnjpo .UdCttMH I.HI. be QOS iruques teairalS OO ICXIO com exiremoe dom . As 18h. Ingres^ca 4*. 5' e dom.. e CrS 2 mil e Lu/ » Service: Swa'i D'Aviia Eduardo Andrede, Sonera ' • S6ntidO d6 OportUTlIfiflCiC (COITIO HO C3S0 U3 nHITEtl-CrJ 1 (nil 200. asiudantV 6» e Mb. a CrS 2 m i. vesp D'Awla, Gildo Pros a Al«» Bofjw 0»««to khikH da nihn Ami Hi Fnlpridn rtn inplr"; rni> Va do acldente COm O VlUVO), de OUtraS pareced., 6' a ! mil Ba»in.- Bodran T«ir0 >» Pr.t«, Sua frarv.sco o.a- ^ ^Sk J?'*10 ««" "^. nr', g rpvplar uma hesitapflo coniDrometedora (no Dri- \Mno. 131 (287-0583) e'osab, 4s 2th«d<wv to 1K\ B Q Orton foi escrita em 1964 e ao contrario re\eiar uma nesiiatjao compromeieaora (no pricourse do ic'tor: ***** <2 votos) tngwssos a m 800 (to anos) ¦ tjo que faz imapinar a sua aparencia melro ato nao se desenna com clareza a suaos 12 -mABALHOs oe hercules - Tanto do n(ir, a lima com,Yiia oolicial oue tpnta perspectiva da montagem). Mas de modo geral,MomeroLobato AdaptacSo a directed* Cartoa WlHon REPUBUCA DOS PRAZEHES - Muscat da Sa.go . na0 e llr"a comeoia pouwpj que u?nia f lll7t?Prr,anfin rnnspm^i pnVolVpr O Olho Azul daCom Anna Comm. Tereia Pitiar, Alexandra Frota, Anai* Foma Diwoio de LuiifViKxionfa Com Bobetp p-nBo, desvendar o assassino ou pregnr sustos no espec- ^U]U ''emancio conseguiu envoiver u uinortzui aaMauio. Felipe Manms a outros Taatro Tabtado Hua Sergio Foma. Lucano s^b-xj. tun Ca-ios Niiso e lu.i tador. Procura lr urn ]K)UCO alcm, colocando na ralecida com um mvoiucro ae oom acaDamenioLirou de Paula Machado, 724 (5*. 6s 2lh30mm; sib . as Carlos Buruca a outros Taatro Varwicci Rua Marouds tfirrvi InfrrpriipTifpc H n m^ie inncpntp ffltn^difi rip artesanal, COmpensaildO em parte 0 dps 111 vol dos

?th3Qmin. dom .as i^ssos, c^t m„ d.s SKtoques aXSS rltmos narratives (ameaca ser trepidante, cai numdesugueoprojetoreESPtEpeloolhomAoi* crs2 mitecri i m.iboo ostuoantos, ao4"» vib aCri nas Institulcoes socials inglesas. A historia se certo marasmo, enCOTitra o torn somente na meiaco — Comddia de Hiito^ Have. Direpso de Amaido t m,i soo. concentra na casa de um cidadao ingle de meia- nora final) com um trabalno junto ao elenco. AnaDias com Hilton Have. Rsmuio Arantes. Agnes Foniou- iriirip cntiiiirn fprvnrnsn mip psta diante do pai- Lucia Torre, como a enfermelra tende a puxar ara. Fabto Maximo. Martrm Franc.sco « Na.r Cltetina FALA PRA ELES EUSABETE - Te.io de Ub.-8.ara laaae. cawuco Itnoroso. que f Sia uutnu; uu cai ,ado n£ndo durQ cnjelTeetro Clara Nun«a Rua Ma-ouds da s. v>c«nta. 52'3° FkWgbiDifBtio da Hamido o» Ofivoira Com ub-^ra xao da mulher, morta depots de prolongada doen- personagem para o beu moo ngiuu, UUJTJ, uua,(274-9696) De 4® a 6*. as 2ih30mm, 6Ao. As 20n F<ja»go. Naiu Costa. Diasss Dim/. wHma de AicAntara, ga. Neste peiiodo foi tratada por uma enfermeira, nias vai atenuanao ao longo ao espeiacuio, conse-

popula- 22h30minedom. As 18he21h, Ingressos4*.5*edom Ale* Araujo a outros AudJtdrio da ABI. Rua Araujo iminlmpntf» rpliBinsa ntlt> tfm no sell nassado gllindO V^llOS momentos de fino humor, belli ^apntia com fl CrS 2 mil 500 e CrS 1 mil 500. estudantes. 6* e sdb Porto Alegre, 71 /9°. Todas as 6*s. As 20h. Ingressos . ,. . inplpsa H^lio ArV SP eouilibra militO bem entlt? 0gente sem cr$2mii5oo. c*g m« e Crl 700, estudantes. v6rias mortes stispeitas e que, insldiosamente, »nB»«a-"e»io_ary sejeqmuora r^iro

^ emre o

Mdrcio de AAarlio tenta dominar a famllia, alnda composta por um patetico e o cdmico rasgado. Rog^rio Frbes, aindarapaz inconsequente e pouco iritellgente. que asso- c'ue urt\ P°uc° hesltante na noite de estreia, naclado ao agente funerario rouba um banco. 5!Jar^l n' j ?,a Rafis seu insPetor

A Globo, com sua sofisti- narrativa gira em tomo do produto do roubo (onde mufto° a vwtad Jdiante da°egrai;aocom^^ Chacrinha" dinheiro por dos personagens e a mudan- c&nlca d0 tn0 Torre-Ary-Froes.

Raul Gomes Jorge, bancArio. decislva participacao de um inspetor de policla, cenario de Claudio Moura 6 simples,c M„. mo„.iMn,M. 'l^^nHK Que garanter ser do Departamento de Aguas. M m jogando com cores suaves e um dese-Sabor de Mel (Bandeirantes) - .JBk Orton osclla entre dois limites estilisticos (fer- B H nho arquitetonico que serve com eflca-— Uma boa novela com sa e c°m6dia de costumes), etifatizando no dialogo cia A intensa movimentagao dos atores.grande destaque para San- agil e inteligente algumas das observagdes mais A iluniinacau tenta algumas Invencionices, comodra Brea, que est& sensacio- ferinas contidas em O Olho Azul da Falecida. Ao acontece no mon61ogo do agente funerario, total-nal, Inclusive com o pentea- ¦HBPv"

' mesmo tempo que usa golpes teatrals de eflcl^ncia mente dispensaveis.do que usava quando de sua WmsS^^BKr^ comprovada (todos os disfarces do Inspetor, espe- 0 olho Anij da Faieeida ^ um divertissementestreia em telenovela e que WHBjUST :> cl^^aWa'c^fda^e'aosereferir^ScoUa^^rt que pode agradar 30 P6bUco carioca — j4 foi

StocoTde MSLTmcdtco0 ¦¦/CA policia nao e um circulo literariO( Ler e escre- qu^^se^ergulhe nifespirito Inglfis deOrton!marcos ae Maiios, medico. w y ver?6 em ultimo cas0 1 Quem perde t?,mp? Som Ainda que a adverttneia Anal da enfermelra, dei» H^HKmRB verdade nfto passa de guarda-noturno ) e a Igreja tudo e permitldo. desde que "se mantenhamEla (Bandeirantes) — Co- ("Os padres sempre nos arranjam alguma coisa gS nparencias", fique um tanto deslocada. o espec-

mo se nao bastassem TV Mu- :aRRffiHHIIHKnl para pensar.") tador nao delxari o Teatro Delfln aborrecido. Noslher, Clodovil e outras coisas : ^as o esplrito do texto acaba por ser excessi- djas atUais ja 6 um grande merito.no cenero ainda anareep : vamente ingtes, a nqueza e o humor do dialogo,

- :. :vWS^^M^MBSiM ainda que bem traduzido por Barbara Heliodora. ¦mais um baluarte femiruno. ' -fit V ''" t se perdem por refletir comportamento cultural- 11;' r _ . _,. .Fraco. Ronaido Amorim, v /I - mente multo diferente do nosso. Por essa razao O Olho Azul da Falecida. De Joe Orton. Dire?doeconomista. tendencia, diante de O Olho Azul da Falecida de Luiz Fernando Lobo. Cenario e flgunnos de

r iw,55:: encard-la como uma com^dia policial de ritmo um Claudio Moura. Duminagao de Roberto Santos.1983. Edi^&o Nacional ' .1^

pouco lento para os padroes imp>ostos pelo cine- p0^ R^S^rio »p tro^eMn Tem*

de dura?ao evita o excesso. Continua em temporada, no Teatro dos Quatro, ode dinamlsmo encontrado .a i i t a ¦ i i. »1/hoje em dia principalmente espetaculo As Ldgnmas Aniargas de Petra Von Kant,no Jornal Nacional. Acaba com Fernanda Montenegro •— ~

informando mais calmamen- ¥ l?TrP^l> 1?te e com maiores detalhes. — ~ £ m 7T~ ^ I-jJul 1UI\ l_i I ¦S2S.A""t"*s" RADIO O CRITICO j

¦ _ _. . , _ ,_. _____., __ Neste cupom publicado dlaria- ¦O Tunel do Tempo (Glo- JORNAL DO FM EST&REO mente no JORNAL DO BRASIL, I . ... Ibo) — Incrivel como um fllme RRASTT ___. a leitor pode opinar sobre quai- ¦ Local/Canal de TV |em que a idela dos fatos 6 divaoui 99.7 MJciX quer espetaculo em cartaz, ou ¦visualizadacomrespeitoefl- AM — 940 KHz HOJE Sm^cIh^°'do^teatffir I D,a

!deiidade 6 trocado por outro NoticiAno contlnuo, com assuntos do Rio e do interior, 20h — Abetturt Edlpo • Colono. d« Rossmi cotac6es de uma "irulnn a cinco Ide mediocre conteudo. Sel- wctonais e xternsoonM. a P»mr das 6h30min Wonirw - 7 071. TocaU. em rt^r. M rrMtor. (6Um0) estrelas. Nas "observa- I Cota^ao .mo de Oliveira Santos, zoo- blocos noticiosos. »o. 15 e«mnutos de cada wiw oJ^MtoTctojoio Cortwo * «|m B:4«. s6es". pode acrescentar qualquer Itecnista. •""L I M >¦ Somta «m m B«>wi (4 t2). de vtawoi de Santo Ellas. comentarlo, inclusive sobre | Observacoat IREPORTER JB. pnmoiros 6 minuios de cada hoia Toarta am r* m«nor. de Frei Jaonto 1142) e Sonata qualidade da proje<;fiO OU O esta- ¦NOTICIARIO CEF, dos 30 aos 36 minutos de cada hora m maior. de Pedro Antono Avondano (cravista do da gala. AS COtaQbes serflo If»« rint/wc (Olnho) MfUS COMEKTARIOS. deoolltiea • economla. aos 7 rronutos Ruggero Gertin), BacManaa BnalMraa n* 7. de Villa- computadas diariamente. Tirada ¦ Iratinhos estfio de volta Che- d# h0™ com Cot1" • R,c",lc, Buen0 ^ai^s^b^i^rrSf8 m6dla-esta ^ PubUcada Jun- 1

NOTtCtARtO CULTURAL M 37 minutos de cada hot*. Ma^rf^n - 73 0'.' to ft nota do respective espetacu- Igo na praia mais tarae mas ean Nw< Victor Conewto am H malor par* tmaot* • oniuwtrt. op. io na se<;fio Divlrta se do Caderno I •; Inflo perco um unico epls6diO. INFORMATIVO ECONOMICO. U e»30mia StilSmin.' Jf, de Weber (Turtovic - 18 48). B. O cupom deve ser entregue na Noma do leitor "Eles sfio Lindos. Bozenda tewMmm. com Randoipho d« Soura A m_. ___; agenda dos Classincados do ¦Rnsss inmaiuta INFORMACOES MARlTiMAS E PORTuAfllAS »» AMANHA JORNAL DO BRASIL mais pro- __ „ lAmAm * ¦8h15mm. com Pinto Amando Mh — Abaitun Obwon. de Webtr (Karaiari xima de SU8 casa OU enviado pelo I rrOTIMOO >

MARKETING E PUBLICtDADE As 8M0m,n com Marco 3»). S^e Bagatalai, op_ 1M de Beetteven (KampH Correio para O JORNAL DO 3Record nos Esportes (Re- ^ 7h„ SS^p'^m »I 4 End«w«o |

cord) — Acho 0 programa campoe mercado as. e&» »s7050.™com m M btmo) ^ ^ <Mm Brasii. 500, 6 andar, cep n 20 11 .mnlin Knm o mnlln mol« nh. Antomo Cartos Cunha Haandat tHokiger e Bou'Oue — 8.331. Sinlont* n» t. \af CEP . . . Talafona ¦muitO bom e mUltO maiS OD- infORMATICA isS^ee** 7h50m!ncom IsaacGome« am Ml bamol de Etgai (Boutt — 53 0S) Conoarto em . — Cf~\TAr,rW<2 H1 •••¦ ¦••••••• _jetlvo que 0 da Globo. que Jd NOTURNO as 2Sh com Luis Cartas SaroWi R*maiof, para pUmoaorqiMttra.deHaydn Woade Ai> L U1 AV Ufi O Ui- J* gestA ultrapassado Roberto EWTBEV^TAESPECIAL, to 2-. J»e6".»st3h05m« Uwtocha e LondonSi^orwtia - 18 51 -G-ava^Pda VULGADAS REFLE- U^J • Icom ujim^a^jnuu. 4. 7IW 1981), Romeo a Jutteta de Tcha,kow»ky (Rosiropo- men* ADVMAC « nPI ¦?Curl Junior, estudante. tcom reo«i*» as 2'hi v>tct\ — 22 38i Trto p«™ (uma. oto* e piano de TEM APLNAct A Url- — —1

J» - X)RNAl DO BRASIL INFORMA. 4a 7h30m*. BiurSlW* (Soua. wlldt a No*h da MnllSdl - NIAO DOS LEITORES a«« •—aa»-¦ a^

(HBHBHBRflHRnHBHMHHHMHH 12K»wv t8fOOm^ • 0h30rv« 8 00) _—___— —— —¦¦

Marko

O LEITOR E

O CRÍTICO Espetáculo

Local/Canal da TVNeste cupom publicado diaria-

mente no JORNAL DO BRASIL,s leitor pode opinar sobre qual-quer espetáculo em cartaz, ouqualquer disco, clássico ou popu-lar, rectm-lançado. Basta atribuircotações de uma ~lruim) a cinco(ótimo) estrelas. Nas "observa-çôes", pode acrescentar qualquercomentário, inclusive sobre aqualidade da projeção ou o esta-do da sala. As cotações serãocomputadas diariamente. Tiradaa média, esta será publicada jun-to à nota do respectivo espetâcu-lo na seção Divirta-se do CadernoB. O cupom deve ser entregue naagência dos Classificados doJORNAL DO BRASIL mais pro-xtma de sua casa ou enviado peloCorreto para o JORNAL DOBRASIL, seção Divirta-se. Av.Brasil, 500, 6o andar, CEP n° 20940.AS COTAÇÕES Dl-VULGADAS REFLE-TEM APENAS A OPI-NIÀO DOS LEITORES

FM ESTÉREO99.7 MHz

HOJE

Cotaçáo........

Observaçõa»

Nome do leitor

Profissão

Endereço

Talafons

JORNAL DO BRASIL

do leitorCINEMARio Babilônia (TljUca) - Fil-me pornográfico, drprte eon-Ira o Rio de Janeiro. Péssl-mo. Mareia Junqueira, estu-dante

Garganta 1'roftindn (Ramos)- E assim que todo filme por-nogrâflco devia ser. Com ce-nus de sexo entre gente boni-ta, sem violência e com hu-mor. Pedro Ricardo de AssisRibeiro, estudante.

¦Bar Esperança (Palácio 1) —Uma supresa este filme deHugo Carvana em um deseus melhores trabalhos. Tu-do corre bem apoiado por umelenco brilhante. RobsonWaldhelm, jornalista.

¦fírease II (Bruni Ipanema) —O filme está longe de ser abomba que a maior parte doscríticos acha, sendo alegre edivertido. Mareio Ribeiro,estudante.

¦E.T. — Melhor filme que Jáassisti. Se pudesse, colocariasempre em cartaz. Nunca vium filme tão emocionante.Aline Maria, estudante.

¦Gandhi (Art Madurelra) —Uma mensagem de muitapaz espiritual para todos osque assistem cinema. A pro-jeçào do Art Madureira é hor-rível e a conservaçôo, péssi-ma. Ronaldo Vieira dos San-tos, gerente de marketing.

TEATROAdorável Julia (Copaca-

bana) — nem a magníficaMarilia Pera consegue salvartão moderrento espetáculo.Celso Maurício, engenheiro

* * *Apesar de muito bem

cuidada no que diz respeitoaos cenários e figurinos so-mente o talento de MariliaPera dá vida ao tema. O Tea-tro Copacabana recusa-se aaceitar carteira de estudantedo IBEU mesmo com com-provação do carnè. Só aceitacarteira de Faculdade? KatyMeira, telefonista.

DISCOSLP de Kleiton e Kledir —

Cinco estrelas. Um disco semcomentários, demorou a serlançado mas valeu a pena.Lindo. Maria Aparecida Ve-rino, securitária.

TELEVISÃOHoje (Globo) — Discreto ebem organizado noticiário.Mario Luiz Corrêa de Brito,administrador.

Cassino do Chacrinha(Globo) — Os artistas sãoquase sempre os mesmos, emgeral de elite, e não popula-res. O júri é de gente semgraça. Pedro Márcio deAbreu, estudante.*

A Globo, com sua sofisti-cação e seu padrão, vai aca-bando com o Chacrinha.Raul Gomes Jorge, bancário.

¦Sabor de Mel (Bandeirantes)— Uma boa novela com ogrande destaque para San-dra Brea, que está sensaclo-nal, Inclusive com o pentea-do que usava quando de suaestréia em telenovela e que adeixa mais linda ainda. JairoMarcos de Mattos, médico.

Ela (Bandeirantes) — Co-mo se não bastassem TV Mu-lher, Clodovil e outras coisasno gênero, ainda aparecemais um baluarte feminino.Fraco. Ronaldo Amorim,economista.

Os Gatões (Globo) — Meusgatinhos estão de volta. Che-go na praia mais tarde masnão perco um único episódio.Eles são lindos. RosendaBoss, jornalista.

Record nos Esportes (Re-cord) — Acho o programamuito bom e muito mais ob-jetivo que o da Globo, que Jáestá ultrapassado. RobertoCuri Júnior, estudante.

TEATRO

1983. Edição Nacional(TV Educativa) — O tempode quarenta e cinco minutosde duração evita o excesso ¦de dinamismo encontradohoje em dia principalmenteno Jornal Nacional. Acabainformando mais calmamen-te e com maiores detalhes.Cleber Azevedo da Silva, es-tudante.

aO Túnel do Tempo (Glo-

bo) — Incrível como um filmeem que a idéia dos fatos évisualizada com respeito e fi-deüdade é trocado por outrode medíocre conteúdo. Sei-mo de Oliveira Santos, zoo-tecnista.

Coinçfto rio leitor {43 votou)A AURORA 0A MINHA VIOA — Texto. n>mç»o ecenografia rio Naum Alves de Souia Com ManetaSevero, Stofa Freitas. Analu Prestes, CkJmht Milan.Teatro de Arena. Rua S^ueira Campos 143 (?35-5348) De-fafiVZIh. vSb ín19no?7fi Dom SjIBhn21 h Ingressos 4*. 5*. 6* e dom Cr$ 2 mil e Cr$ 1 mil500. sAb..Cr$ 2 mil (14 nnoslCotaçAo do leitor (21 votos)EVITA — Musica do Andrew Ltoyd Weber Letra de TimR'ce Tradução oe V»ctor Berbara. DireçAo do MaurícioSherman. maestro Edson Frédenco o Joíinny Frankiin.Com Claud'8, Mauro Mendonça. Carlos Augusto Straz-;er, Milton Prado e Silvia Massa ri e outros Teatro JoãoCaetano, Pça Tiradentes. a.'n° (221 -0305) 3*. 4§ e 6*. à«21h. 5*. As 17h e 21h, seb . As 2Ch e 22K30mtn; dom.As 18h o 21 h Ingressos; platéia o balcão nobre, a Cri 4mil 500. baleio superior a CrS 2 milCotaçôo do leitor (29 votos)AS LAGRIMAS amargas de petra von kant —Texto de Ramer W. Fassbírvder, Dir de Co'so NunesCom Fernanda Montenegro. Renata Sorrah. Rosita To*mAs lopos o Marina Hetou. Teatro doa Quatro. RuaMarquês de S. Vicente, 52 — 2* (274-9895». De 4" a 6*.As 21h30min, sAb . As 20h e 22h30min: dom , às 18h e21 h Ingressos 4". 5a e dom . aCr$2 milSOOeCrS 1 mtl500. estudantes; 6# e sAb, ingressos a CrS 2 mil 500O OLHO AZUL DA FALECIDA — To.io de Joo OrtonDireçAo de Luiz Fernando Lobo Com RoçAr,o Froes.Ana Lúcia Torres. Hélio Ary, Pedro Veras e F!Av»oAnlêmo Twtro D»lfln Rua Humaiia. (266-0222 e 266-4396). De 4* a 6*. As 21h15min, sAb. As 20h e22h30min. dom , As 18h o 21h15m»n, Ingressos 4" o 5*a CrS 1 mil 500; 6a a dom . a CrS 1 mil 200

"O OLHO AZUL DA FALECIDA"

ALFINETADAS À INGLESA

DIVIRTA-SE sexta-foira, 17/0 83 CADERNO » 7Divulgarão dn p*<,ül

I MENINO OU MENINA' Tn.iot de 0,1 V«:«m»sntecionMins pelo diretor Heider Costa e pelos atoresMarta do Céu Guerra e Orlando Coila Teatro GlaucaRocha Av Rio Branco 179 (224 235A) Mofe e amanhl,a» 21h irtgieftios a Cri 2 mil e CrS 1 mil, estudantes,

Cot»;4o rio l«!lo' ***** (6 volo»)ADORÁVEL juua — Comedia de Somerset Mau*gham Adaptação de Sauvajon Direção de Domingo» deOltveira e Marilia Pera Traduçáo a readaptaçAo deDomingos de 01'veira Com Marilia Pera, Pauk> V'iaça,Scarlet Moon. Fábio Junqueira Nildo Parente e outrosTntro Copcctbana Ptlani Av Copacabana, 3í)l (267-0H81) 4' • 6*. è* 2)h, 6», An I ;h a 2)h, MU »t 20h a22h30mín, dom . As IBh e 21h Ingressos 4a, 2* seisAod» 6* • dom. a Cit 2 mil 600 a Oi 1 mil 500•JtudantM. vosp 5' a Cfí 2 mil. 0* a «ao. a CrS 2 mil500HAF — T««lo da l'«m G*n>i Jitduçia (In M.uôrf ernandes. DireçAo de FIAvks Rangel Com B«b< Ferreira,fns Bruíí», Lea Garcia, Carlos Capo'ette Júlio Braga.Rômuto Marinho Jr, Jaiusa Ba'ce'os e outros TeatroQlnéatleo Av Graça Aianlia, 1B7 (220-6394) 4'»S' »j2lh15min. s»b, ti 20h • 22h30min, vaio 6". as17h16m»dom.»» Iflh ing'Oi«o«(le4"Baom aCr$3mil (Ma A alô H), a CrS 2 m»l 500 (da fila I até O) e platéiasuperior a CrS 1 mil 500 Vesperal de 5a a CrS 1 mil 500Temporada suspensaPOR UMA NOITE — Te*to de Diana Rarnovich DireçAoe traduçèo livre de Cecil Thiré Com Aracy Baiabanian.Susanna Faíni e Marcelo Picchi Teatro Maleon deFrance. Av Presidente Artôno Carlos. 58 (2204779)De 4a a 6a As 21h15min. sAb. As 20h e 22h30min;dom , As 18he20l»30min lngressos4a. !>a i»dom . aCiS2 mil 500 e CrS 1 mil 500, estudantes. 6a e sáb . a CrS 2mil 500.

AS PERIPÉCIAS E TRAOÍOIA8 DE DONA BARRIQADAMiatRIAOUNEWQOOCnV ~ I«,io «.1 i»Çío daGtlvan Javarim DireçAo mustcal de Jorge Corrêa eArnaldo Ouimarlei Com FAtirna Quetroi. Jorge Conea,Carlos Batata. Gilvan Javarmi, Susana OuaitM a outros.Taatro da Bolan A« Aiaullo da Paiva, WJ 1239 1498)O* 6a a dom. í» 2lh Ingiagaoi a CrS 800 • Crt «00.estudantesROCA DE OURO - !a«ln ria NíHni a MnguanDireçAo de Alice Can^aiho a Theotônio de Pa>va Com ogrupo Mostrai que Mostrais Teetro Leopoldo Froee.Rua Manoel de Abreu 16. Niterói SAb , As 21h e dom ,As 20n Ingressos a CrS 800 e CrS 600, estudantes Atéd<a 10 de julho

Cotaçêo do lettor ?***? (11 votos)FEIRA DO ADULTÉRIO - To.lo d« A,mando Cosi»,Paulo Pontes. Jô Soares. Breulto Pedroso. 2irakío e JoAoBetbencourt. Com Rosamaria Murtinho, Haroklo oeOlive ra, Miguel Carrano e Mar>o Jorge Teatro 8anao,Rua Pompeu Loureiro. 45(256 ^641) De 4a a 6a As 21 h;sAb, As 20h e 22h, dom. As 18b e 21 h Ingressos a CrS2 mil e CrS 800, estudantesCREPE 8UZETTE, O BEIJO DA ORAPFTTE - Coméd'a do Marcos Bagno o Alexandre R<bondi DireçAo doD«mef Monteiro Com Alexandre Ribondi e Pedro Eugè-nto Teatro Alasca Av Copacabana. 1241 7a As21h30m; de 5a a sAb As 24h Ingressos a CrS 1 mil 200e CrS 800Cotação do leitor **??? (8 votos)FOUAS DO CORAÇÃO — Coméd-a lírica de GeraldoCarnoiro DireçAo o cenAnos de Claud'0 Tonos Gonzaga.DireçAo musical do Artur Campeia com o gruoo Mant-meilow Internacional Troupe Mônica Alvarenga. PaulaNaiareth. Arthur Kampella o outros Parque Lage, RuaJardim BotAnico. 414 Do 4a a sAb. As 21h30min; dom.20h Ingressos a CrS 1 mil 500. CrS 1 mil. estudantes e4» a Cri 800. 114 anos)CotaçAo do leitor *???? (4 votos)

DIA EM QUE O BRASIL TOMOU DORIL i*.x\Q.direção e interpretaçAo do Bonvindo Sequeira TeatroPrlncaaa laabal. 186 1275-33461 De J* a 6» ís21h30mm; sAb. As TOhJOmin e 22b30mm, dom. AsBh30min e 21 h30min Ingressos do 4a a 6a e dom a CrS

mil e CrS 1 mil e sAb. a CrS 2 mil Desconto do 50%pata SindicatosCotaçAo do Le>tcr (4 votos)APENAS BON8 AMIGOS Texto do GorakJo Carno»-ro DífoçAo do Antôno Pedro CenAnos e figurinos deSilvia Sangirardi Com Caique Ferreira. Den so Bandeira.Mana Padilha e Miguel Falabolla. Músicos FíonaidoDiamante. Gilberto Marco o ZA Lourenço Teetro deArena. Rua Soueira Campos. 143 2a e 3a, As 21 n. 4a e5a. As 18h e 6a. As Í8h e 24n Ingressos a CrS 1 mil 500CotaçAo do leitor (5 votos)NO BRILHO DA GOTA DE SANGUE - Texto deDomingos de Oiive'ra Com Carlos Ve^e/a. FranciscoMilani, Clemonto Viscaino, proçópío Manarvo Nina dePddua tricô V-dal e outros Teetro Qléudo GUI PçaCardeal Arcoverde. s#'n° J2377003) Do 4a a 6a As21h30mm. sab AS 20h30rr-n o 22h30mm, dom . As 18ho 21 h Ingressos 4a a 5" a CrS 1 mil, 6a o dom . 2 mil eCrS 1 mil 200. estudantes, sAb. a CrS 2 mil

Continua em temporada, no Teatro dos Quatro, oespetáculo /ís Lágrimas Amargas de Petra Von Kant,eont Fernanda Montenegro

Rogério Fróes compõe um inspetor inglêsO Olho Azul da Falecida, da Joe Orton, no Teatro Delfinem

FAUSTO DE QOETHC DireçAo a adaptação de Piuk»Afonio de Lima Com Ciéud«o Gon/aga, Neila Tavarea,Di»i»n« Machado • Oai» Bog»r« Eaptfo MEC. "uada lmoi»n»a 18 Da 4" a atb . >s 2lh, dom . li 2011Ingrataoa a Crt 1 mil 600 • CrS 800, otludantaa

MARLV EMOOABA, A VAMPIRA DE OURINHOS -lento de Carlos Queiroí Toües, DireçAo de Jotad-nitCom íony Lu/. Neydo l.yra e Jotadmi/ Teatro da UFF,Rua Miguel de Frias, 9 Nite'61 De 6a a dom, As 21h.Ingressos a CrS 800 o OS 500

MARATONA — Texto de Naum Alves do Sou/aDireçAo do Milton Dobbm Com Dedina Bernardolii.Felipe Camargo. Ira do E>rado, Janser Barreto e outmsTeetro doe Quatro. Rua Marques de S Vicente 52'2°1274 989b) 2,e3,.»s 17he21h30m oe4«a6'.as 17h.Ingiessos a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mil. estudantes H4anos)UTOPIA SELVAGEM — Texto do Òarcy Ribeiro Adap-taçAo de Josô Facury e Deformo Filho. Com o grupoPetos da Fantasia de Volta Redonda Taatro CaclldaBecker Rua do Catete. 338 Do 4" a dom. As 21 h:Ingressos a CrS 800 Até domingoCotaçAo do leitor ???? (10 votos)CLOUD NINE (NUMA NICE) — Texto do Caryl Chur-chill DireçAo e traduçAo de André Adler DireçAÍa musi*cal de Zé Rodrix. Com Diogo Vilela. Mana Helena Dias.Camilo Bevilacqua. Louise Cardoso, Vicente Pereira.Syfvia Bandeira e Miguel Ramos Teatro Vílla-Loboa.Av. Princesa Isabel. 440 (275-6695) Do 4a a 6a e dom .As 21 h, sAb , As 20h e 22h30m«n; vesp 5a. As 18h30míne dom . As I8h. Ingressos 4a. 5a e dom., a CrS 2 mil eCrS 1 mil 200. estudante», 6a e sAb. a CrS 2 mil, vespdo 5a a 1 milCoiaçío do Mor: ***** 12 votos!OS 12 TRABALHOS DE HERCULES — To.to doMonteiro Lobato Adaptação e direçAo de Carlos WilsonCom Anna Cotrim. Tereza Pitfer, Atexandre Frota, AndréMauro, Felipe Martins e outros. Teatro Tablado. RuaUneu de Paula Machado. 724 6a. As 2lh30min, sàb . As18h e 21h30mm; dom, As 18h. Ingressos a CrS 1 milDESUGUE O PROJETOR E ESPIE PELO OLHO MAOI-CO — Comédia de Hilton Have. DireçAo de ArnaldoD«as Com Hitton Have. Rômuio Arantes. Agnes Fontou-ra. Fábio Máximo. Martim Francisco e Nair Cristina.Taatro Clara Nunea, Rua Marouésda S. Vicente. 52/3°.(274-9696) De 4' a 6*. âs 2lh30min, 640, Os 20n a22h30min e dom , As 18he 21h. Ingressos 4a. 5a o doma CrS 2 mil 500 e CrS 1 mil 500. estudantes. 6a e sáb aCrS 2 mil 500,

CotaçAo oo leitor (20 votos)O DIA EM QUE ALFHEDO VIROU A MAO - Coméfl icom tento e direçAo de João Bethencourv Com CláudioCorrêa e Costro. Thelma Reston. Elizêngeta. AlexandreMarques. Josô Santa Crer, MftgalHSe» Graça, MargotMello o outros Teatro da Praia Rua Frarv^sco SA, 881267 7749) De 3* a 6*. às 21ht5mftl! sáb. ís 20n o22h30mm e dom . As léhe 21 h Ingressos de 3a a ba. aCrS 1 mil 800 e CrS 1 m i. estudantes. 6a a CrS 2 mil;sáb a CrS 2 mil 500, dum a CrS 2 md e CrS 1 mil,estudantesNO BRILHO DOS NOSSOS OLHOS - CnaçAo coletivado gruoo Be<.>o na Boca Diroçèo de Isabeüa Secc^ nCom Alexandre Dacosta, Antônio Breves e JoAo Bran-oôo Teatro Cândido Mendaa. Rua Joana Angélica 63De 5a a dom , às 21h30m Ingressos a CrS 1 mil 300 oCrS 800. estudantes e CrS 400. ciasse teatral Atédomingo (16 anos)HELENA MORLEY - MINHA VIDA DE MENINA -AdaptaçAo e d"eçáo de Mana Lutara Pratos Com o grupoLu/ e Serviço: Sonafc D Ávila Eduardo Andrade, SonataD'Ávila. Giído Pires o Altce Borges DireçAo musical deBoatn; Bodran Taatro Isa Pratea, Rua Franosco Ota-no. 131 (287-0563) 6' « tób, is 2H' o dom. te 18nIngressos a CrS 800 (10 anos)REPUBUCA DOS PRAZERES — Musical de SergoFonta DueçAo do Luu Mendonça Com Roberto P-nlio,Sergo Fonta. LuCiano Sab;no. Lutr Carbs Nifto o LuizCarlos Buruca e outros Teatro Vanuocl Rua Marquêsd«S Viconte.62/3c!274-7.'4t' 2ao3,.Ss2ttvJOmin, 4*e 5a As 17h30m»n e 6a e sáb . As 24n ingressos 2a e 3a aCrS 2 mil e CrS 1 m«l 500. estudantes, do «J* a sáb a CrS1 rml 500

RADIO

Noticiário continuo, com assuntos do R»o e do interior,nacionais e internacionais, a partir das 6h30minBLOCOS NOTICIOSOS, aoi 15 a 46 minutos de cadahoraREPÓRTER JB. pnmeiros 6 minutos de cada horaNOTICIÁRIO CEF. dos 30 aos 36 minutos de cada horaCOMENTÁRIOS, de oolltica e economta. aos 7 minutosde cada hora. com Pery Cotta e Ricardo BuenoNOTICIÁRIO CULTURAL aos 37 minuto» de cada hor».com Neri VictorINFORMATIVO ECONÔMICO, Is 8h30mia 9til5min.'18hQ4mtn. com Randolpho de SouzaINFORMAÇÕES MARÍTIMAS E PORTUÁRIAS, èí8h15m»n. com Pinto AmandoMARKETING E PUBLICIDADE às BMOmn com Man»ErtèhCAMPO E MERCADO As 2" a 6" »s 7h50-nin comAntomo Carlos CunhaINFORMÁTICA As 3* e 6** 7h50mtn com isaac Gome#NOTURNO As 23h. oom Lufs Carlos SaroW»ENTBEV^TA ESPECIAL. *» 2". 4» a 6". te I3h05mm(com r»pruw As 21h)JBl — JORNAL DO BRASIL INFORMA. Aa 7h30mm.12K30nwv 18fOOm«n • QWOmtn

20h — Abertura Edlpo • Colono, de Rossini(Martiner — 7 07); Tocatas em ré menor e Dó maior eMi nu ato em fé menor (5:02), da Carlos Seixss. Sona-ta em 06 melor. de João Cordeiro da Silva (2 46).Sonata em Mi Bemol (4 12). de Manuel de Santo Elias.Tocata em ré menor, de Frei Jacinto (1.42) e Sonataem Dó maior, de Pedro Antônio Avondano (cravutaRuggero Gerlin), BaeManae BiaalMraa n* 7, de Vitla-Lobos (RIAS a o autor — 28 28); Quatro Improvleoe.op. 14J. de Schubert (Kempff — 29 20); Sinfonia n" í,em dó auatanido menor, de MaNor (Karajen — 73 01);Coneerto wn Fé maior, para fagota a orquestra, op.7». de Waber (Turtcovtc — 16.48).

AMANHÃ20tí — Abertura Oberan. de Web»' (Kstaian —

3 29), Sele Bagatelas, op. «2e. de Beethoven (KempH— 14 40). Sinfonia n° 8 (Raéorma). em Ré maior. op.107. de Mondelssohn (Karajan — 32 55), Sonata n° S,em Ml bemol, par» doi» oboée • vontmuo deHaendei (HoUiger e Bourgue — 8 331 Sinfonia n* 2.am Ml bemol de EK)»r (Bou* — 53 05) Conoarto emRé maior, para piano a orqueetra. de Heydn (ANoa deLanocha a London S<nfor»etta — 18 51 — Grsvaçéo de1981), Romeo e JuKeta de TcheAwvjkv (Rostropo-v»tch — 22 38). Trio pera flauta, oboé a piano deBruno Kjefar (Souza. Vrnecfc e Norah de Alma<sa —800)

Macksen Luiz

Olho Azul da Falecida, do inglês JoeB O Orton foi escrita em 1964 e ao contrarioW B do que faz imapinar a sua aparência,

nao é uma comedia policial que tentadesvendar o assassino ou pregar sustos no espec-tador. Procura ir um pouco alem, colocando natrama Ingredientes da mais inocente comédia deboulevanl, com toques policialescos, a alfinetadasnas instituições sociais inglesas. A história seconcentra na casa de um cidadão inglè de meia-idade, católico fervoroso, que está diante do cai-xáo da mulher, morta depois de prolongada doen-ça. Neste período foi tratada por uma enfermeira,igualmente religiosa, que tem no seu passadovárias mortes suspeitas e que. insidiosamente,tenta dominar a família, ainda composta por umrapaz Inconseqüente e pouco inteligente, que asso-ciado ao agente funerário rouba um banco. Anarrativa gira em tomo do produto do roubo (ondeesconder o dinheiro?; a descoberta progressiva dodinheiro por cada um dos personagens e a mudan-ça de atitudes diante da fortuna inesperada) e temdecisiva participação de um inspetor de policia,que garanter ser do Departamento de Águas.

Orton oscila entre dois limites estilísticos (far-sa e comédia de costumes), enfatizando no dialogoágil e inteligente algumas das observações maisferinas contidas em O Olho Azul da Falecida. Aomesmo tempo que usa golpes teatrais de eficiênciacomprovada (todos os disfarces do Inspetor, espe-claimente quando se Identifica tirando o chapéu),chega até a crueldade ao se referir à Scotland Yard("A policia não ê um circulo literário. Ler e escre-ver sô em último caso'7 "Quem perde tempo com averdade nôo passa de guarda-noturno") e à Igreja("Os padres sempre nos arranjam alguma coisapara pensar.")

Mas o espirito do texto acaba por ser excessi-vãmente inglês, a riqueza e o humor do dialogo,ainda que bem traduzido por Barbara Heliodora,se perdem por refletir comportamento cultural-mente multo diferente do nosso. Por essa razão atendência, diante de O Olho Azul da Falecida éencarú-la como uma comédia policial, de ritmo umpouco lento para os padrões impostos pelo cine-ma. Tanto que o diretor Luiz Fernando Lobodemonstra dificuldade em intervir na história de

maneira claramente definida. As vezes aproveita-se dos truques teatrais do texto com extremosentido de oportunidade (como no caso da narra ti-va do acidente com o viúvo), de outras parecerevelar uma hesitação comprometedora (no pri-meíro ato não se desenha com clareza a suaperspectiva da montagem). Mas de modo geral.Luiz Fernando conseguiu envolver O Olho Azul daFalecida com um invólucro de bom acabamentoartesanal, compensando em parte o desnível dosritmos narrativos (ameaça ser trepidante, cai numcerto marasmo, encontra o tom somente na meiahora final) com um trabalho junto ao elenco. AnaLúcia Torre, como a enfermeira tende a puxar apersonagem para o seu lado rígido, duro, cruel,mas vai atenuando ao longo do espetáculo, conse-guindo vários momentos de fino humor, bem àInglesa. Hélio Ary se equilibra muito bem entre opatético e o cômico rasgado. Rogério Fróes, aindaque um pouco hesitante na noite de estréia, naquarta-feira, tira partido das gags de seu Inspetordivertido. Pedro Veras e Flávio Antônio náo semostram multo à vontade diante da integraçãocênica do trio Torre-Ary-Fróes.

O

cenário de Cláudio Moura é simples,jogando com cores suaves e um dese-nho arquitetônico que serve com eíica-cia à intensa movimentação dos atores.

A Iluminação tenta algumas Invencionices, comoacontece no monólogo do agente funerário, total-mente dispensáveis.

O Olho Anil da Falecida é um divertissementque pode agradar ao público carioca — já foimontado em 1967 no Teatro Ginástico — mesmoque não se mergulhe no espírito inglês de Orton.Ainda que a advertência final da enfermeira, deque tudo é permitido, desde que "se mantenhamas aparências", fique um tanto deslocada, o espec-tador não deixará o Teatro Delfin aborrecido. Nosdias atuais já é um grande mérito.

O Olho Azul da Falecida. De Joe Orton. Direçãode Luiz Fernando Lobo. Cenário e figurinos deCláudio Moura. Duminação de Roberto Santos.Com Rogério Fróes, Ana Lúcia Torre. Hélio Ary,Pedro Veras e Flávio Antônio. Teatro Delfin. Tem-po de duração: lh50min, com Intervalo.

A ETERNA LUTA ENTRE O HOMEM E A MULHERTento de Millor Fernandes D reçáo de Gianm Ratto.Com TeiA Medina, Eduardo Conde e Dolco MarinhoTeatro Arthur Arevedo Rua Vítor Alves, 454 CamooOrando De 6* a dom às 21 h Ingresses a 6* e dom , aCrS 2 mil e Cr$ 1 mil 200 e sáb. a CrS 2 mil

FALA PRA EUS EUSABETE — Texto de UD.ra(araFidalgo. DireçAo oe Harotdo do Olrvoira. Com Ut^rajaraFidalgo, Nalu Costa. Diassis Dini*. Wiima de Alcântara,Ale* Araújo e outros Auditório da ABI. Rua AraújoF»orto Alegre, 71/96 Todas es 6*s. às 20b. Ingressos aCrS 1 mil e CrS 700, ostudantes.

JORNAL DOBRASIL

AM — 940 KHz

SM11

¦HP* ' --'

ryt,&

?

A critic a

do leitorCINEMARio BabllftnlaiTIJucnl- Fll¬me pornogrflfico, dop^p con¬tra o Rio de Janeiro. P6ssl-mo. Marcia Junquelra, estu¬dante

¦Ciarganta Profunda (Ramon)

E asslm que todo filme por-nogrdflco devla ser. Com ce-nus de sexo entre gente bonl-ta, sem vlotencia e com hu¬mor. Pedro Kicardo de AssisRibeiro, estudante.

¦Bar Espcranca (Palficio 1) —Uma supresa este fllme deHugo Carvana em um desous melhores trabalhos. Tu¬do corre bem apolado por umelenco brilhante. KobsonWaldhelm, jornalista.

¦firease II (Brunl Ipanema) —O fllme esta longe de ser abomba que a maior parte doscriticos acha, sendo alegre edlvertido. Marcio Ribeiro,estudante.

¦E.T. — Melhor fllme que JAasslsti. Se pudesse, colocariasempre em cartaz. Nunca vium fllme tao emoclonante.Aline Maria, estudante.

¦Gandhi (Art Madurelra) —Uma mensagem de muitapaz espiritual para todos osque assistem cinema. A pro-jegao do Art Madureira 6 hor-rivel e a conserva?&o, p^ssi-ma. Ronaido Vieira dos San¬tos, gerente de marketing.

TEATROAdorAvel Julia (Copaca¬

bana) — nem a magniflcaMarilia Pera consegue salvartao moderrento espetAculo.Celso Mauricio, engenheiro

* * *Apesar de muito bem

cuidada no que diz respeitoaos cenarios e figurinos so¬mente o talento de MariliaPera da vlda ao tema. O Tea¬tro Copacabana recusa-se aaceitar carteira de estudantedo IBEU mesmo com com-prova<;ao do carn&. S6 aceitacarteira de Faculdade? KatyMeira, telefonista.

DISCOSLP de Kleiton e Kledir —

Cinco estrelas. Um disco semcomentarios, demorou a serlancjado mas valeu a pena.Lindo. Maria Aparecida Ve-rino, securitaria.

televisAoHoje (Globo) — Discreto ebem organizado notici&rio.Mario Luiz Correa de Brito,administrador.

¦Cassino do Chacrinha

(Globo) — Os artistas s&oquase sempre os mesmos, emgeral de elite, e nao popula-res. O juri 6 de gente semgra^a. Pedro M&rcio deAbreu, estudante.*

A Globo, com sua soflsti-caqao e seu padrfto, vai aca-bando com o Chacrinha.Raul Gomes Jorge, bancArio.

¦Sabor de Mel (Bandeirantes)

Uma boa novela com ogrande destaque para San¬dra Brea, que esta sensaclo-nal, Inclusive com o pentea-do que usava quando de suaestreia em telenovela e que adeixa mais linda ainda. JairoMarcos de Mattos, mcdico.

*Ela (Bandeirantes) — Co¬

mo se nao bastassem TV Mu¬lher, Clodovil e outras coisasno genera, ainda aparecemais um baluarte feminino.Fraco. Ronaido Amorim,economista.

¦1983. Edi<;&o Nacional

(TV Educativa) — O tempode quarenta e cinco minutosde dura?ao evita o excesso.de dinamlsmo encontradohoje em dia principalmenteno Jornal Nacional. Acabainformando mais calmamen-te e com maiores detalhes.Cleber Azevedo da Silva, es¬tudante.

¦O Tunel do Tempo (Glo¬

bo) — Incrivel como um fllmeem que a idela dos fatos 6visualizada com respeito e fl-delidade 6 trocado por outrode mediocre conteudo. Sel-mo de Oliveira Santos, zoo-tecnista.

¦Os Gatftes (Globo) — Meusgatinhos estflo de volta. Che-go na prala mais tarde masnao perco um unico eplsOdlo.Eles sfio lindos. RosendaBoss, jornalista.

¦Record nos Esportes (Re¬

cord) — Acho o programamuito bom e muito mais ob-jeUvo que o da Globo. que jaesta ultrapassado. RobertoCuri Junior, estudante.

8 0 CAJiERNO B 0 soxta-foira, 17 6 83 DIVIHTA-SE

amoncano lormado jkw !'»«<: C.arr. V*nnio Vmconl. Gene 30cT**' Couvift a (.«$ 1 mil ^ v;Simmpnt o Paul Stanley Abwnio o MpotAcuto, o v v 'v ¦ ' 4I^ *conjunto Harw Doc# MeracanA SAbedo, a* 21 A VOZ C O VIOlAO OE LUCIA ARRUDA - Do <* V* "•'Uwvwn a CrS t nvi 'W (jo'ai, a CrS 2 m,l 500, dominqo Ineontrus Praga Sor/«d#l0 Cone* l',A ¦;-arquibancada, a OS 4 mil, cadoira numwada « a CrS ft —————..... —v &!,.\ '<*§lv 'mil f>i*it«i no tjfamado Vanda no local, lojai A Sanwita rCOPCG • ¦- ProQ'ama<;Ao Da 2a a A9, n partir <Mn *-• ¦ ^»».». NitorOi, Guanalur furismo o loatrn Municipal I7h30mm, piano bar com 1oca Dalamare e Paulo Sole* ^HHNr ' '

. dade Filho Hoje. &s 21h30min, a cantora Mariana a WHIMIiMr jhnhBh|^^|H^^QHHH|^^Sl "CLARASVERNERE JOAOCARLOS ASSISORA&lt Orupo Pottm. Da 2* a tab. a paftir das 24h. o Tfio da U9 JS*, f* fHRfiKT MM-'tmKHF TgS^^HKRecital do piano a quatro rpAos Taatro do Ibam, loo do Oamaf Mtlilo (ptanol Rua Bartolomeu Mitre 370 <294- *WB: |8Br ^BKlham. 1 1266^6221 Dm 0* a dom. ai .'IhllOmm 0547). Couvait a partir das 21h30m»n, a CrS 1 mil 500 "lg -V flHfegf"/? „ ¦ JBF "j « !)Hk5SIbateAo) a CrS 2 mil (mesa) •

^IjPPJppH

tvinc^iras. mOsiaia, Atom da AgulAo a o trio do 0113 e 287-3jU) ^

^ ^ ^ ^ ^ ^ ^

GRUPO CANTOCHAO Aprcf.enta^o do mos.ea composer RonakJo f u>f.»i.no l^.aV^fiv-arja J0{, SUpopuWbfasiloira 8ala Manoal Bandaira. Rua Tavaroa |^7^^Couvtrt

4* o B" a CrS 600, 64 a C'S 700«nAb :

MUSICA POPULAR Apiosoni,ii;AodB/uuidoTfom- c«li» tie f mnQii, 6' o sto! mutica Oos BMtlM com hSKP jteSSfo^® ^lx)np; Cnrkw T,ihfl|flU cloy n fruloa g!uj» Hua Squ^it Cam ' du"d0j P'"'" ^Qttnde P?adot> f.Mudwlos Domingo, ii I8h tnirada Couv«ft 4®. D" odom, ,1 Cri 1 milo6*oaSb aCil I mil Bl

JOIAS Dt MADRID A„ie5Dnl,nc4o do muaicn RA,Z1 F0HTE p'°0'»™gAo 5*. Claudio Atgnnto 1| '$ ll^Sd»n?» ojponhola. Clan. Run Ipnanga, II7 Sahado.,« ^«o Bshj* Iviotomstaa e caniorosl, B*. o gtupe Ha?a o70h. Ingfossos a CiJ 2 mil Claudio Arpen o. 6*0 a»b Paulo Humbodo. Heilor do 'prr-r- J/, , ¦ Podia AiuloJoioGi.lv nalviolonniaaecamo'esl Rua lUlMton P KlCClir: O Hlt'lO (l(^ CillllllO rillItltll >11MOACIR LUZ — Show do compositor a violonista Paulo Barreto. 661286-1 b67) Sempro. as 21 h30mm 4* * miltHtmacompanhado de Marcio Caroca (hai*o) Alian^a Fran* o 5* couvort a CrS 500c^d. M.I.,. Rua Jacmo. 7 Ho,o a, ?0 h En|d. I.E RELAIS - 0,,1'mmuriio a ixnt'i daj 19h 0 Diaoist.1 o KLEITOW E KLEDIR NO CASA GRANDE—————— organista Emy do Olivetra. Rua Gal VenAncio Flores. n° ^^cuv.rt.,omconsume T113XT'17ATC A A TTT?"OH/rt?nnTi^ Aral. JorocI CapadOca Ibai.o) Olflvio RoquiSo (baioriali poKER BAn - OMtmntt a caniota CM Rel*. . I P , \ ^ i\ I V H |H K VI IH I'll \Edu,vdo Boroona (Dianol Clrco EtpOTn^. ao lado do p,0n,s|» Panchno o o vrolonista Jool Franca. Rua Aimio JL I U J JL I 1 I 1 L/ XjL \J I i 1 1 I V I T I I 1 I I 1 i A*Planoiano da oavoa. Dom.ngo. Si I8h30iran Ingiossos Gon^a^es. 50152MB99I. Abono a partir das I7h Som J_ -*- * -*- -*-a OS I mil, Na ocasifto. lancamonto da levula Cama couvart, som consumacjoSoja FalliidlrrON E KLEDIR — Show da dupla de cantoroTo SUVACO DE COBRA — Chorinho o samba com ocomposiloios acompanhadoa do Marcos Ariel llocla- fogional Suvaco da Cobra Cantoros Vorfimca. Ricardo.dos), Z6 FUvio Iguitarral, Charles Chalogre (baleria), Raul Jorgo Ango'o. Solma Costa e Zd Caxangft Apresoniai;aoMascarenhas (sax). Armando Margal (porcussfto) o Ana E)° Paula Rua Toodoroda Silva, 921. Vila Isabol (551-Lucia Teled Lemos Ivojos) Dirogfto de Benjamin San- 9650). Do 2" a 5a, As 21h. 6' e sftb. as 22h Couvart alos. Taatro Cain Grands. Av Afrftrao de Molo Franco. c,s 500 F'llsl "« Rua Jotnalisla Orlando Dantas. 53.290. Do 4" a dom . fts 2lh30m. Ingrossos do 4« a 6' n Boulogo 1551 96501 Do 3* a 5». ,1s 21h, 6' o sftb. ftsdom. a CrS 2 mil o sftb a CrS 2 mil 500. 2Jb Couvart a CrS 700 £ nocossario lajor roservas... — — Somonlo na filial de Bolalogo. sib. is 14h. (oijoada. aSILVIO CESAR E SARAH BENCHIMOL — Show dos (jom 4s )dh C0/Kj0 com ao viv0canloros o composilores Diro^So de Guaracy Rodn- guos. Sala Sidney Millar. Rua Araup Porto Alegre. 80 AGILDO RIBEIRO — Show do humonsta com teulo doDe3Basib. is 18h30m. Ingressos a CrS 500 Alddia 25 Ma* Nunos. Haroldo Barbosa o do prbpno Aaildo.... _ ~ ___ Ribeno Velho OlMo. Iifia do Governador 1393-80801CHA DAS SETE — Anresomai;io do musica latino- 5». fts 22h30m.n. 6'o sib. is 23h30min. A casa abre isamericana com o comunto Inca Amaru Coopertlhr. 21h com muSiCg 80 v,v0 mm 0-A to „ ,dos Vagetarianoa. Rua Pedro I. 7:6° Hojo. is 9h ^ lr,p,n5503 Ba a CrS 2 mll e 6« a sib. a CrS 2 m.l 500Ingressos a CrS 800. com diroito a lancho natural. an05)UM SORRISO AO Pt DA ESCADA — Show do cantorJess6 acompanhado do conjunto Clrco Eaparan^a. ao LENY ANDRADE — Do 3' a sib. a partir das 19h. thowlado do Planotirio da (jivoa. Do 5» a dom. is 21h da cantora acompanhada do Andrd Doquoch Ipiano) oIngressos a CrS 1 mil 500, loguoira (bai«ol As 21h30min, o trio lormado porGuilberme Vergueiro Ipiano). Ricardo do Canto (baixol ePROJETO PIXINGUINHA 83 — Show dos cantores Carlos Andrd Ibaleria) Horu'i Neck Hotel Ro Palaco.Nana Caymmi. Johnny All o Flavio Sales Direcfto do Av. AtlAniica. 4 240 1521-32321, Sem couvart. somCelia A?evodo Teatro Leopoldo Fr6M. Rua Manoel do consuma?ioAbreu. 18. NilerAi Hoio, is 18h30min. Ingrossos a CrS ———500 O VIRO DA IPIRANGA — Dianamente. musica ao vivo apartir das 21h. Do 3* a dom. aprosontacSo de WandarfaiPereira (batena). P8uk) Roberto (trompeto). Paulo Russo(baixo) o Romero lubambo (guitarra). No sdb- e dom.Claudia Versiani (vo/) e Toninho Costa Iguitarra). JorgeRodngues (baixo) e Panlnha (percussAo) Todaa as 2's-foiros, chorinho com CristOvfto Bastos <p»ano). AfonsoMachado (bandolim). Dininho (vooldo) e Celsmho (pan-deiro). Do 4B a 6*. numeros teatrais com Stella Miranqa eGuilhorme Karen Rua Ipiranga. 54 (225-4762) Couvart

A P1ACERE - - A casa abre As 18h o thow. ds 21h. comOtonelson. Oto Guerra o Jane Viola (viotonistas) Estra¬da Vicente de Carvalho. 854, Vila Cosmos Couverl 6* edom a CrS 250 e s4b a CrS 350ALAlOE COSTA — Show da canto/a acompanhada deconjunto Blblot, Av. EpitAoo Pessoa. 1484 Dom. As23h Ingrossos a CrS 1 mil 500.MANJERICAO - Programed 2*. a cantora Carolina econjunto. 3*. musica instrumental com o grupo Artesa-nal. 4*. o cantor, compositor Paulmho Lemos; 5*. o•how Caravanar, com Ary (ie Oliveira e Julio Morgado.6* o cantor e compositor Agonor de Olrveira e MoacyrLuz o Lula DiMoraos; sab. o show Acolha Gra)au como cantor Moac>T Luz; dom, a cantora Jacy Rua ^ vw,w JV%,.VW^J5j Do 2"a s*.85 2ih30mm; 6" o sib is SL T„ —v mT ^-v com a genie, mas tambem danQa!22h30min. o dom, is 21h. Couvart 2* a CiS 700. 3®, 4*. A # IT A/ IT Tlil fV) H r, ,, , ,,5*. sib e dom a crs 500 J\JLiWlj 1 ILL/" 11Explica que a sua musica est& ligada aos ritmosnormalmente tocados nos forros (baiao, coco, xote,junior' 7 das 18n'0 pumi5,a riDTH VA A RAD xaxado, rojao. quadrilha, etc.) mas de forma mais elabo-dan;ar'com ocanto", Pod™ Pauio eo^mmodepute V('llLU V UAlJUu rada. Ja com uma influencia mais urbana, e at£ mesmoBraga note, continent.,. Av uorine,. 222,399- _ ESTA semana o Circo Voador viajart para o ^sp0UC0

eStrangeira' "emb0ra as raizes SeJam naci0"- — |m| Interior. A id6ia 6 criar um clima de sertdo. em __ Dai que o meu forro mais do que forro, 6 for allnelson cavaquinho e wilson moreira JL cenirio com bandelras gigantes, em cetim e mesmoShow dos compos,tores e instrument,sias acompanha- lafetT e apliques de chitao, e onde nfio faitanlo OS _ Mns a festa nno fica Dorai —exnllrn Ivan Viannn —-

uLt de"^^^estandartes do Sao Joao, Santo, AnWnio e S&o Pedro^ O responsavel pela producao^o espeWculo. -ffpSoPARA Ou ViK Alvara Ramos, 408. De 5* a dom. as 22h ing,essos alTai,al esW m°ntado, embandeirado, as barraqulnhas 'show de Geraldlnho, vem o forrb mesmo, aquele tradi- ciub. m»w^i Rua Maweii 174 oom'n^o aT'iaha Cr$ 1 mil; s4b. e dom. a Cr$ 1 mil 200. At4 domlngo. prontas para vender pratos tipicos das festas de junho. cional, "de levantar poeira", que vai at6 o sol raiar. Entrada franca.iiliiO X AuW.ii-N Xt<S ..j-._tj~l r -t, , ~ ~ Do lado de tora, a partir das 20h a Radio Caipira Tocarao os coniuntos Tr6s Bambas do Norte do terezinha de jesus - show da camora acompa- ni p"!10 vfloni',K1 eJ' Voadora garante a animaQao, com brincadeiras, e muita forro tradicional comzabumba tri&neulo e sanfona' e a ^tudanhna musical — Programa^io: d* s« anheda do conjunto Bar do Vlotolro. Rua Daut Poros. "ntora Cri*Tw»ro D.Camlllo. RuaToneloro, 76 4" ml}sica n?^m dp llm ronriirsn rip nilHririlhnq Imnti lorro iraaiuonai, com ^oumoa, pnangUiO e Saniona, e a sib a orquestra Rovorson e os cantores Lucy de PaulaBarra da Tijuca. Do 6a a dom. is 22h30m. Couvart a CrS f-. is 21h30m,n; 6»e sib is 22h o24hedom . is 2lh. ™J®Ca ajem Oe M COnCUrSCI de^drt^,tem CODU- Dama do Acordeom. EnqUantO naS barraqulnhas, W e Waltertoy. dom Raul de Bams e OT^jestra Peai mil. ingressos 4 o s» a CrS i m,i 500 e CrS t mil, nuacjao ao da sexta-feira passada, para decldir quern fora, serao vendidas comidas tipicas destas festas, como Tuadontes, 7g.-iQ 1232-1149). 4" a5 22h. de s« a stb L® °s4b-^22h a crs lm'i 50° e24ha chegara ^ final no dia 24. A festa inclui apresentacao de quentao, batidas de frntas reglonais, canjicas, pamo- Mh- dom. is 2ih ingressos a os t m,i. homem. e c,sMARTINHO DA VILA - Show do cantor Club* do IrS 1 mil e dom,. a CrS 1 mil. Ati domingo. eSpetaCUlO de bumba-meu-boi por Um gTUpO de CaXiaS, nhas CUSC1K r.ORadas O^S-de-moleqlie ete 500. rnulher: dom. a CrS 1 milSamba. Estrada da Barra da Tiiuca. 65 sabado. is 23h ANTiGAMEVTE _ programatfo 3« o dom, o cantor Reis do Congo, que val exibir-se durante uma hora. Para os folmiedos i'unlnos uma reco'mendacao final- 77TZrr~Ingrossos a CrS 2 mj. ^Uio Nunos; 4-. .how com ceii. Paiva; 5-. a cantora No Clrco. H meia-noite, Geraldinho Azevedo e sua '^^am de vest ^^c^k^m caUffi e leca S^cs^^f n^m^n,9ra pa'* C*5 20h' "Manse Santos e conjunto; 61 o sib. sorosta com Paulo hnnrin vfin nnrpwnlnr n rnnrnrtn ^nMnlnn mntlranrln . veiuiom ue vesuau ae laipira Dem cailta, e jeca orqucstras dos msestros Cip6 e Cenoea. Funcona comEXPRESSO — Show do grupo lormado cor Cald Nunos o convidados Rua Voluntirios da Pitna 232 „ „ t^iT ^ »i?/n m j banlOmCO, mOStrandO bem tatU, e deiXe 0 SeU balaO SUbir que a festa nao tem servi^o de bar e restauranle Rua Mem de Si. 17 (252-(guitarra). Dio Gouvoia (violfto). Paulo Andr6 (baixo) e 1286-2797). 3*. 4* do 6a a dom is 21h 5> is' 22h »nOW for All/Para 1OUOS. hora de acabar". 4428 0 252-09661, Ingressos de dom. a 5* a CrS 1 milMarcolo Faria loatoria). Exist# Um Lugar. Estrada de Couvart a CrS 500. 500 e 6" e sib. a CrS 2 mil Camarotes a CrS 30 mil. Cri

JOSt IGINO DA CRUZ — Gravuras Galeria Funarta, de cristais e porcelanas. Invaatlarta. Av AtlAntica. ' , - "***Rua Araujo Porto Alegro. 80. De 2a a 6". das 10b 6s 1Sh. 4240/102.Art dia 23. —— : . : • REP0RTERES DA COLONIA - Fotogralias dos inter-ANGao^DE AQUINO-7 Aquarelas Muaeum, Rua nos da Coldma Juliano Moreira. Eata^io do Matr6 da ^ ^ ^ >> t ^ __

X3/""\T%/T ¦ -v ¦ ¦ T7^"]%/!" A''S 3h 16 25 —— MARUJA CACHAY - Pinturas e pastel oleoso Sala P - " " ' , Hi CiiJBl V-/ -D V_/ iVjL xJ .1A J -t_J 1VJL/VMARIA TOMASELU CIRNEUMA— Pinturasoaquare- Cadlla Melralet. Lgo da Upa. Dianamente, das 10his '' '

las. Oalarla Saramenha, Rua Marauds do S. Viconte. 18h. Art di» 27. « j52/165 Do 2"a6'. das t2his2lh; sib. das lOhis 18h. \ R ' | J W&lm W9 I r/'l f .'IAt6 dia 22. MARIA CAMPOS — Pinturas Aaaocla^Ao Bratllatra . ' EfeM llSOtl K > Olltlllti() da Latraa. Av. Prosidente Wilson. 231, De 2* a6'. das ? ¦" —NICIA MAFRA E ENEAS VALLE — Colagons o aquare- 13h is 18h Art sexto-teira. ¦> Bl r\ «a- onlas. GalaHa da UFP, Rua Miguel de Fnas. 9. Niteroi De WS ¦¦'- W^§ . O COt\)UntO SSO 30 ObraS,2sa6J,das9his20hesab edom , das16his20h Art JAIME^FERNANDO^— Pinturas. Blbllotaea Annha *

^M^Ma Wm OS 14 bamblXS COIX1 SUa CO-pintura sevilhana do s^culo 17 — obras de ^ ^fl i I ;Paulo Klabin no SlioDDing CenterMufillo, Zurbaran. Valdis Leal, dos museus do Prado GRETTA — Apresenta^o da mostra Auto-Ratrato do "S haiUOUS . < S^E H ' Ho Oimio o 1fi nlnhnic no nmomIMadrid). Sevilha e cole?6es particulates. Muiau Naeto- Brasil Muaau Naclortal da GMu-ArtM. Av. Rio Bran- J„ Inn„ Mi 4HB : Wtffl- ¦p8| Qa <-<avea c 10 pmlUTaS, na recem-nal da Balaa-Artaa. Av. Rio Branco. 199. De 3* a 6*. das co. 199. De 3« a 6», das 12h is 18h. sib . e dom . das "l lone ' mm pM inaUgXUTada "SUCUTSal" da galeria,12h is 18h; sib, o dom, das 15h is 18h. 15h is 18h AlO dia 26. Saldflllha B II nO CentfO da Cldade.CARLOS MAGANO — Pinturas Edillcio da Reitona da MAUR1NO — Esculturas. Galarla Bonlno. Rua Barata > ¦ Ml Snn PvnndoAM nii»» nnripriamUFRJ. 2° pa^-imento, llha do Fundio. De 21 a 6a. das 30h Ribeiro. 578 De 2* a sib, das lOhti 12h e das 16h is em :- HH j .j ^ .i xis i8h Art dia 26. 2th30min Art dia 25 exibicao na ester unidas, devldo ao convlte aBEATRIZ PAGtS _Dosenhoseguachos sobreotoma UUA8AMPAK) — Pinturas GalwiaBlwlty. RuaVolun- pon|„ Hi * *' refleXaO deste eSmeradO trabalhOFata Morgana. Muaau da Art* Modama. Av Beira- tinos da Pitria. 367 Do 2*8 6*. das 12h«s 19h. Art dia " >% jmKK ¦p| que lone Saldanha Veil) COnSe-Mar, s.'n° Do 3* a dom, das 12his 18h Ali dia 10 de 5 de julho Klabill, "%

Ryt4 Ba "jw|'BtM glllndO, COm UHl talentO pleno de

Dominique rovet—Desentws oitariad«ABanea Galeria Ho -3 If ;V I' IB delicadezas e o torn lirico do seuPREMIADOS NA BICNALINTERNACIONAL DE ARTE Francaaa da Ipanama. Rua Vise, da Pirsji. 82/12°. Do nt . ColoridoCONTEMPOflANEA - Pinturas de Deily latado. Mar- 21 a 6«. das 9h 8s 18h. At4 sexta-feira. OIlOpDing Tnn« nl«t««, „lo „comede. Tan.a Toloei o outros Calxa Econflmlca ,.rri„rf,rn ^ . r » J ¦' SHB IPB IOne fOl Sempre pintora, eiS aFadaral Av RwBranco. 174. Da2"86,. das 14his 17h. 'NTUICOES EM BRANCO E PRETO — Fotos de Center da v, ' ' >' IlCBO QUe Se DOde eXtrair dO COn-Ate se»taloira Antorno Augusto Fonlos e Arirtnco Vermolho. Galarla p, UZZt,,n- « da Fotografia. Rua Arau/o Porto Alegre. 80 Da 2* a 6". v8V68 fronto entre as duas mOStraS. AsOSCAR NIEMEYER — Fotograf.as o maquetes que das !0h30min is I8h30min. Alt dia 24. K' DlntUTaS. da Heparin de 60 14 SUSe-mostrem um panorama de arquitatura cnada por Nie- -——— 77 'J ^meyer e sua equipe Muaau da Arts Modama. Av COLETTVA — Pinturas da Newton Re;onde. Oscar rem UIHB paSSagem para Ulli OUtrOBeira-Mar, sn° De 3* a dom . das 12h as iBh. 42^207 De'2* aV°das>14hda^ mn?* ' Al^m daS illSinUag6eS daSBONA DEI — Pinturas Galaria Ralph Camargo. Av SUBS Lid&dCS^ Ionc^fol, C&d&I4h is leu. Aie dia 16 de iuiho. d^nJSfartrta'se que a sua plntura j6 vai semanuelmessias — Xiiogravuras s»te daTquea. iq^oh^'qh rsh'0°iS 13(1" infiltrando desta verUcalidadeRua Bariodo Mesquiti. 539. De2*a6", das 13his ' ' " que OS bambUS COmpletarfiO, pOS-PEDRONAVA-TEMPO, VIDA E OBHA - Mostra da 424Q'ss129. Hoja a amanhTda^'lOh'ltt^Sh.''' ^ bidimenSlC)nali'manuscntos edi«««s de cbtas iitertnas e mMicas. FRAQAO DC SEGUNDOS - Fotogralias da Dalton A ninr-nlnHo onnonrfmcorresponding, conografia p.ntur»s e dosenhos Ca- Fonseca Galaria Calourta Gulbanklan Rua Bened to piilLCiaua engeuura campOSaa da Rui BarboM Rua S Cjemente_ 134 De Vt 6*. H-pAhto 126 De 2" a 6*. das 13X is 18h AM d<8 24 "CreniOSOS" de COr e a aitista pni-

OUADROS DE PEQUENO TOBMATO - Mostra da nhos O Aleph. Av Ep^ica Pessoa. 770 Sem ind<ca«*> SUpOltC tradicional, repreSentan-Gurnard. Baii«sier Mad-uga e outros vina ^ Joh'"05

***p lna""ur*f*° oom!r^°- do peda^os do seu baiiibu. Na ex-is.. . Sio.^, .4.i, -J, a,e v-j Gaiiria'B^to«/an0V0' a ale^ria marcada pela cor,

a 6* das lOh is sab. das io*i is t9h ude com os seus mais recentes bam-|uJho bus pintados a tempera, onde,

DIVIRTA-SE

KI58 - Concerto d# rc>ck com o conjunto norte*americano formado ixh 1'ric Carr, V»nr\ie Vmcont, GeneSmmonn o Paul Stanley Abrindo o espetáculo, oconjunto Merv.» Doce Maracanã Sábado, as 21 hlr»gfü$sos a CrS 1 mil 500, (jerai, a CrS 2 mil 600,arquitMncada, a CrS <1 mil, i adeira nunwrada o a CrS hmil pinta no gramado Venda no local, lojas A Samantana, NitnrOí, Ouanatur furísnxi o loatro Muniçir^l

furna», 3001 Domingo, M 22^ Couvart a Cri 1 mil300A VOl t O VIOLÃO DE LÚCIA ARRUOA 0» V a(l"'i'in,|u Irwomru» Praça '.Isnadato Correia i', APEOPLE Proyiamaçio De 7' a »• u pari r iias17h30min. pianobar com loca Delamare e Paulo Sola-dade Filho Hoje. as 21h30mín, a cantora Manana a oGrupo PolAm D# 2* a «ib. a partir das 24h. o Tiki deOmiar Mil.lo Ipiano) Rua Bailolomeu Milre. 370 121)4-0547i Couvart. a partir das JlhJOmm. a CrS l mil 600(balcáo) e CrS 2 mil (mesa)CHIKO'8 BAR • Piano bar com muaica ao vivo a partirdas 20h, com Clsr.ro e Cuiesto (cantora) Todas as 1" n3**, o violonista Nonato Luif Aberto diariamente a panirdas 10h, com musica de fita Sem couvart. nemconsumação mínima Av Epttício Pessoa. I 560 (267-0113 o 287 3514)MEDALHÃO 1Í00 Prnyramnçio 4', is 19h30m>n.show do musica o poova • As 21 h30mm. apiosoniaçSodo Nono Ivoca!) o Hjroldo Ipiançl, 5*. is 21h30mmFernando Fernandes (cantor e violojista). 6*. as 22h adupla Caudilho e Cebola. sAb. An 22h o violeiro ecompositor Ronaldo Fkjret.no Rua Sorocaba. 305 (280-58221 Couvart 4» o 5* a CrS 600, 6* a CrS 700 e i»b aCrS 800

PARALAMA8 DO SUCESSO • Show do conjunto doroek formado |wr Metbert Vianna (guitarra), Ri Ribeiro(ha>«o) e JoAo Barone (b>itena) Barra Shopping Avdas Amòrtcaa. 4666 Hoie. As ?, 1 h'J0min Lntrada francaFOLGUEDOS JUNINOS Programado lioje, A§20h,brincadeiras. mUSicaa, Alem de AatulAo o r> trio deloiwnllítai, as 21b, aprosontaçio do bumba mnu boi.As 22h. segunda olímlnatOfia do concurso de quadrilhas,As 23h. «how de Gerakimho A/ovedo o a bandaConcerto Sanfônico, í 1h. dois conjuntos de forró CircoVoador, lapa. lr\gm'.r.on a CrS1mil200GRUPO CANTOCHÃO Aprcf-.cntaçôo de musicaixxujlar brasileira Sala Manoel Bandeira. Rua Tavarosdo Macedo, 100. Nitoioi Hoje « sàb.vlo, as 2ihInqressos a CrS 800

KJeiton e Kledir: o meio de (

KLEITOW E KLEDIR NO CASA GRANDE

8 o CADERNO B Koxta-folra, 17 1)83

SHOW

UNS — CAETANO VELOSO — Show do cantor,compositor o violonista acompanhado de A Outra Bandada Terra, lormada por Arnaldo Brandão (bamo). PennhoSantana (guitarra), Edu Gonçalves (percussAo). ViníciusCantuána (bateria). Tomas Improta (piano) o Zé Luiz(sa<) Canacio. Av Vonceslau Brar, 215 (295-3044), 4"e 5*. às 21h30min; 6a e sáb às 22h30rrun. dom. às20h30min. Ingiessos a CrS 4 mil o Cr$ 3 mil, arquibanca-da e chão. Ate domingoSÉRGIO RICARDO E LEILA PINHEIRO — Show doviolonista e compositor e da cantora acompanhados dofioger Henri (piano). Carlmhos Queiroz (guitarra). Romi!-do (contrabaixo). Luiz Cl3udio (violoncelo) e RicardoCosta (bateria). Direção do Sérgio Rocha. Sala SidneyMiller. Rua Araújo Pono Alegro. 80 De 38 a sàb. As 21hIngressos a CrS 500. Ate sábado.

MUSICA POPULAR Aprosontaçáo de Zeca do T rom-bone; Cnrkw Tabajara, Loiev. Novos Frutos. WeberWemoçk, Zbeto o outros Teatro de Arena de CampoGrande Pçados Estudantes Domingo. As 18h EntradafrancaJOlA£ DE MADRID Apresentação de musica adança espanholas Clart. Rua Ipiranga. 117 Sábado, as20h Ingrossos a CrS 2 milMOACIR LUZ — Show do compositor e violonistaacompanhado de Marco Careca <hat*o) Allançe Fran«ceta do Meier. Rua Jacinto, 7 Hoie. as 20 h Entradafranca,DESLUMBRAPOGEU — Show do grupo lonnado porRicardo Karan (voz). BurucA (violào), Armandmho (guitar-ra). Jorgo Gipadôcia (baixo). Otávio Roquiào (bateria) eEduardo Borgorta (piano) Circo Esperança, ao lado doPlanetário da Gavea. Domingo. As 18h30min Ingiossosa CrS 1 mil. Na ocasiAo, lançamento da revista Cante eSeja FelizKLEITON E KLEDIR — Show da dupla do cantores ocompositoros acompanhados do Marcos Ariel (tocla-dos), Z6 Flâvio (guitarra), Charles Chalogre (bateria). RaulMascarenhas (sax). Armando Marçal (percussão) o AnaLúcia Tetoô Lemos (vozes) Direção de Benjamm San-tos. Teatro Casa Grande. Av AfrAnio de Melo Franco.290. De 4a a dom , às 21h30m. Ingrossos do 4* a 6" edom. a CrS 2 mil e sáb a CrS 2 mil 500.SILVIO CÉSAR E SARAH BENCHIMOL — Show doscantores o compositores DireçAo de Guaraçy Rodri-gues. Sala Sidney Miller. Rua Araúio Porto Alegre. 80De 3* a sáb, As 18h30m Ingressos a CrS 500 Atô dia 25CHA DAS SETE — ApresentaçAo de música latino-americana com o conjunto Inca Amaru Cooperativados Vegetariano*. Rua Pedro I. 7/6° Hoje. As I9h.Ingressos a CrS 800. com direito a lanche natural.UM SORRISO AO PÉ DA ESCADA — Show do cantorJessé acompanhado do conjunto Circo Esperança, aolado do Planetário da Gávea. Do 5# a dom. As 21h.Ingressos a CrS 1 mil 500.PROJETO PIXINGUINHA 83 — Show dos cantoresNana Caymmi. Johnny Alf e Flavio Sales. DiroçAo deCélia Azevedo Teatro Leopoldo FrOes. Rua Manoel deAbreu. 18. Niterói Hoio, is 18h30min. Ingrossos a CrS500MUSICA POLYGRAM BRASILEIRA - Aprosonloçíode Paulo Maia, Geiônimo. Waldir Luz. Elza Maria Tunai,Marcos Sabmo. Lula Queiroga e Lenine. RaimundoSodró o Altay Velloso, acompanfiados do Evakío Santos(guitarra). Júlio Teixeira (teclados), Mosquito (baixo).Fernando Pereira (bateria) Chaplim (percussAo) e Bijou(sax), Teatro Vanucci Rua Marquôs de S. Vicente, 52.De 4a a dom . às 21h30min Ingrosssos a CrS 1 mil odom. a CrS 500. Atô domingo

LET rr BE — Programação 4" o 5'. is 22h, a cantouCátia do França, 6" o sáb, musica dos Boaties com ogrupo torra Molhada, dom, rock com Eduardo Piros egrupo Rua Smueira Campos. 206 Sempre, is 22hCouvart 4', 5' o dom. a CrS 1 mil e 6' o sib a CrS I mil200RAIZ FORTE - ProgramaçAo 5#. Cláudio Argento eLeo Bahia (violonistas e cantores), 5a. o grupo Raça oCláudio Argento. 6* o sáb. Paulo Humberto. Heitor doPedra Azul e JoAo Gravina (violonistas e cantores) RuaPaulo Barreto. 66 (206-1567) Sempre. As 21h30mm 4"e 5* couvart a CrS 500LE RELAIS — Dianamonto a partir das 19h. o pianista eorganista Emy do Oliveira. Rua Gel VonAnoo Flores. n°365 (274-7475). Sem couvart, som consumaçAoPOKER BAn — Diariamonte a cantora Célia Reis, opianista Panchito o o violonista Joel França. Rua AimteGonçalves, 50 (521-4999). Aborto a partir das 17h Somcouvart. sem consumação.SUVACO DE COBRA — Cborinho o samba com oregional Suvaco de Cobra. Cantores Verônica. Ricardo.Jorgo Ângelo. Solma Costa o Zé Caxangá ApresontaçAodo Do Paula Rua Toodoroda Silva. 921, Vila Isabol (551-9650). Do 2a a 5a, As 21h. 6a o sáb. As 22h Couvart aCrS 500, Filial na Rua Jornalista Orlando Dantas. 53.Botafogo 1551 96501 Do 3« o 5». .15 21 h. 6' o sib is22h. Couvart a CrS 700 É necessário fazer reservasSomente na filial de Botafogo. sAb- As 14h. foijoada. odom, As 14h, cozido, com musica ao vivoAGILDO RIBEIRO — Show do humorista com texto doMax Nunes. Haroldo Barbosa o do próprio AgildoRibeiro. Valho Galeéo. Ilha do Governador (393-8080)5a, às 22h30min. 6a e sáb. às 23h30mm. A casa abre às21h. com música ao vivo com D'Angeto e a cantoraCacv Ingrossos 5* a CrS 2 mil e 6* a sib. a CrS 2 rrvl 500(18 anos)LENY ANDRADE — De 3a a sáb. a partir das 19h. showda cantora acompanhada do André Dequoch (piano) ofogueira (baixo). As 21h30min. o trio formado porGuilherme Vergueiro (piano). Ricardo do Canto (baixo) eCarlos André (bateria). Horaa'a Nack Hotel R-o Palace.Av. Atlântica. 4 240 (521-3232). Sem couvart. semconsumaçãoO VIRO DA IPIRANGA — Diariamente, música ao vivo apartir das 21 h. De 3a a dom. aprosontaçáo de WandorleiPereira (bateria), P8uk> Roberto (trompeto). Paulo Russo(baixo) o Romoro Lubambo (guitarra). No sàb. e dom.Cláudia Versiani (voz) o Toninho Costa (guitarra). JorgoRodrigues (baixo) o Pemnha (percussão) Todas as 2as-feiras, chonnho com Cnstôvào Bastos (piano). AfonsoMachado (bandolim). Dininho (violAo) o Celsirjho (pan-deiro). Do 4B a 6a. numoros teatrais com Stella Miranda eGuilherme Karan Rua Ipiranga. 54 (225-4762) Couvarta CrS 1 milSÍRIO E UBANÊS — O restaurante abre a partir das12h 6a e sáb, às 22h, musica ao vivo com o conjunto doflautista Dircou Leite Rua Oiegáno Maòeí. 71 (399-0707) Sem couveri sem consumaçAoVICE REY — Diariamonte. a partir das 20h. o pianistaLauro Miranda. Av. Monsenhor Ascâneo. 535. Barra daTijuca Consumação a CrS 1 mil 200 (sáb)A P1ACERE — A casa abro As 18h o show. às 21h. comOtonelson. Oto Guerra o Jane Viola (violonistas) Estrn-da Vicente de Carvalho. 854, Vila Cosmos Couvert 6a odom a CrS 250 e sáb a CrS 350ALAlDE COSTA — Show da cantora acompanhada deconjunto Blblos, Av. EpitAoo Pessoa. 1484 Dom. ás23h Ingressos a Cr$ 1 mil 500.

ARTES PLÁSTICAS

CARLOS MAGANO — Pinturas Edifioo da Reitona daUFRJ. 2° pavimento, Ilha do Fundio. De 2' a 6'. das lOhAs 18h. Até dia 26.MAURINO — Esculturas. Galaria Bonino. Rua BarataRibeiro. 578 De 2* a sib.. das lOh is 12h e das 18h is21h30min. Atô dia 25.

BEATRIZ PAGÊS — Desenhos e guachos sobre o temaFata Morgana. Musau da Arta Modama. Av Beira-Mar. s.'n° Do 3* a dom, das 12h is 18h Até dia 10 dejulho.PREMIADOS NA BtCNAL INTERNACIONAL DE ARTECONTEMPORÂNEA — Pinturas de Deiíy Latado, Mar-comede. Tan.a Toloei e outros Caixa EconômicaFadara! Av Rio Branco, 174 Do2"a6,.das 14his 17h.Até sexta feiraOSCAR NIEMEYER — Fotografias e maquetes quemostram um panorama da arquitetura criada por Nie-meyer e sua equipe Musau d* Arta Modama AvBeira-Mar, s/n°. De 3a a dom. das 12h As I8h.BONADEI — Pinturas Galaria Ralph Camargo AvAtlântica. 4 240 De 2" a 6". das lOh is 20h, séb. das14h As 18h. Até dia 16 de fulho.MANUEL MESSIAS - Xilogravuras Saac da TQuea.Rua Barèo do Mesquita. 539. De 2* a 6*. das 13h is 21 h;dom. das 13h ès I7h. Até d»a 30

QUADROS DE PEQUENO FORMATO - Mostra d»Djanira Gugnertí. Baüiester. Ktadruga e outros VIBeBamini Av Copacabana. 1417/214. Da 2* a 6a. das 14hAs 2th: sáb. das 14h às I9h. Até d*a 25GRANDE LBLAO — lento *t« o dia 18. ès 2'h30m.nde pratana, mofcfkéno. <nas antigas, pmturts modamas

UUA SAMPAIO - Pinturas Galaria Sh*Ny. Rus Volun-tários da Pátria. 367. De 2a a 6a, das 12h As 19h. Até dia5 de julho.DOMINIQUE ROYET — Desenhos Galaria da AliançaFrancaaa da Ipanema. Rua Vise. da Pira já. 82/12°. Do2a a 6a. das 9h As 18h. Até sexta-feiraINTUIÇOES EM BRANCO E PRETO - Fotos deAntomo Augusto Fontes e Américo Vermelho. Galariada Fotografia. Rua Arauio Porto Alegre. 80 De 2" a 6».das !0h30min is 18h30min. Ali dia 24.

MYR1AN ATALLA — Pmturac. GBArta. Av. Atlíntica.4240 ss 129 Hoje a amanhi. das lOh ès 18h.FRAÇÃO DE SEGUNDOS - Fotografias da DaltonFonseca Galada Caloust» Gulbanklan Rua BeneditoHipóho. 125 Oe 2* a V, das 13h is 18h. Até d* 24ANIDU MARTINS RODRK3UES — Pinturas e desa-nhos O AWph Av Epitácio Pessoa. 770 Sem tnd«caçáode horénos. Atô d* 20 de julho. InauguraçAo oom.-ngo.is 20h

JORNAL DO BRASIL

FAROL Atxtrtí !io7*af4b a das 10h Mus^avvij com n conjunto Som Bratil formado por FgtdoúkV») O' miK) iba<*ú*, C«dinho (Quitarri) n Luc*ao i.ourna(vocaifti Show ta 2*a5a apartada». o»" m h* <í nat.i a pariu ,'lh (>>nsumaç|f) a C/S l' Rio Shereton Hotel Av N»emeye' 12M274-1122 ramal 1233)MEU CLUBE Progr»n«ç<lo Aberta de Ja a dom apartir da» 21h com os cantores Ceiso S»lva e Beto'¦ )iive'fa 5a, Projoto Quanta fe m as 23h o show EstreleVermelhar.oni MoiaidoMula MmdoCaiete I82I28S0446) Couvert <a 4a e de 6a a dom a C 4500 5a a OS8008AMBA TROPICAL AprosentaçAo do fno San Casada Cachaç# Hotet Sheraton, Av Niemeyer 121 De 3a aVedom a pamr dai iBhWmir H" « »ah. a oar»>i das21h ConsumeçAo 6a o »áb, a CrS 2 milJOAO DONATO E WANDA SA Show do pianista ed.i cantora acompanheis de Chiquito Brag.s ígi>ita#ra»,Milton Botolho (baixo) a Hobertmho S«íva (bateria) CafAde Ipeneme Rua Aníbal de Mendonça 0e 5a a séb.As 23h Couvert ,) Oi t mil 500TELEKO TEKO • ProgramaçAo 5a O cantor e vomitaLázaro, 6* e sab samba com TeSnho oa Mangueira econ|unto Rua Ma'-a Luiza Pitanga. 45 Lgo da Barra1399-5760) Sempro ig /2h ingressos 54 a CrS 500 e 6ao sáb a CrS 700

PARK'S Diariamonu» a partir das 21n Musica ao vivocom Beto Ouartm iptanol o Manuel Gusméo (baixo)Esfada da Gávea. 700 (322-2809) Sem couvert semconsumaçáoBENET NACIF De 3a a dom. das 2' h30mm As 3h damanhá, apresontnçéo do p»amsta e da cantora RebocaKlau's Bar Rua Dias feire.'.!, 410 12944197),PARA DANÇAR

BLUES. JAZZ. QUERO MAZZ Bd'l» show com ar.inrora Angela Ro Hfl. a Rio Jdti Orchestra o o So>teloKmghts o( Karm,i Circo Voador. I apa SA&ado. is 23hIngressos a CrS 1 mil 200DOM1NGUEIRA VOADORA — Ba Ifrshow com oscantores o compositores Raimundo Sodre e Yta Morenoo a orquestra do Heloo Brenha Circo Voador. LapeDonvngo. As21h30mm Ingressos a CrS f m<l homomoCrS 800. mu-herBAILE-SHOW Aciosentaçâo da Orquestra do Clubedo Samba, sob a direçáo do maestro Nelsmho Clube doSamba Estrada Barra da Ti)uca. 65 Hoje. is 23hIngressos a CrS 2 milDISCOTECABOATE APOCALYPSE — Aberta de 3a a dom a partirdas 22H. com musica do discoteca Todas as quartas, aNoite Romântica. Hotel Nacional Av Niemeyer. 769<399 0100) Consumaçáo do 3a a 5a e dom . a CrS 1 mil,o 6a o sáb. a CrS 2 mil 600DIMPLE'S Do 4* a dom âs22h musica de discotecaRua Rodolfo de Amcodo. 281. Barra da Tijuca (399-0550)A NOÍTE DO ROCK PESADO — Sábado. 3 partir das22h. música de discoteca com apresentação de conjun-tos nac«ona»s e estrangeiros Papagaio Av. Borges deMedeiros. 1423. Ingrossos a Cr$ 1 rmlJOA PUB MUSICAL — Todas as 6*s e sábs. a oadirdas 22h. musica do discoteca e teláo com vídeo-showEstrada do Joá. 2360 Ingressos a CrS 1 mil. homem eCrS 800. mulherBOATECARINHOSO —¦ Aberto diariamente a partir das 20hMusca para dançar, ás 22h. com as orquestras Carinho-sc o Celmho. além de teláo com vídeo Rua Vise. dePtrajá. 22 (287-0302) Couvert do dom a 5a a CrS 1 mil e6-' e sáb. a CrS 1 mil 500BATEAU MOUCHE BAR — Restaurante e boate commúsica ao vivo oara dançar, a oadir das 19h, com oconjunto de Marko Rupe e mus»ca do fita. Couvart a CrS1 mi!. Às 3a' o doms . Ramonda e seus ViolinosMágicos Couvert a CrS t mil 200. Av Repórter NestorMoreira. 11 (295-1896 e 295-1997).DA VINCt — Musica para dançar a partir das 21h. com oconjunto do pianista Eduardo Pratos o as cantoras LeilaRocha e Áurea Martins Lgo de S Conrado, 20 (322-3133 o 322-4179) Sem oouvart. sem consumação.CAFÉ UN DEUX TROIS — Restaurante internacional epiano-bar com p»sta de dança. Dianamente música aovivo com o conjunto de Joan Zanone, os cantores CésarMarques o Raquel Uma, o conjunto Jota Júnior e oscontoros Miltmho o Roberto San. Couvort de dom a 5a aCrS 1 mil e 6a o sáb. a CrS 1 mil 500. Av BartolomeuMitre. 123 (239-0196 e 239-5789)

CURA SVERNER E JOAO CARLOS ASSIS BRASILRecital do piano a quatro mAos Teatro do Ibam Lgo dolham, 1 1266-66221 l)« O4 a dom. ai 21h30mmIngrossos a CrS 1 nv| 500

PEDRO NAVA — TEMPO. VIDA E OBRA - Mostra demanuscritos, edições de obras literénas e médicas,correspondência, iconografia, pinturas e desenhos. Ca-aa da Rui Barbou Rua S Clemente '34 De 2' • 6a.das 10h As 17h, sáb. das 13h às 17h Atô d a 28

COLETIVA — Pinturas da Newton Rezende, OscarPalacios. Selar e outros, Soopua. Av. Atlântica.4240.207. Da 2* 8 6*. das !4h is 22h; sib. das lOh is19h. Até dia 30.ANA MIGUEL E FERNANDO LOPES - Gravuras edesenhos Galaria ContamporAnaa, Rua Gai Urquna.651ofa 5. Da 2* a 6*. das 9h is 11h30min a das 13h is19h. sib. as 9h is 13h. Até dü 25.

ACERVO — Obras de Blanco. Dacosta. Zé Paulo. Immara outro* Galaria BaaIBo Av. Aiünbca. 424C- 224 Da 2*a e". das 10h is 21h. sib. d»s I0h is I9h Até <£» 13 dejutx>.

O FORRO "FOR

ALL"

DE GERALDINHO

AZEVEDO NO

CIRCO VOADORESTA semana o Circo Voador viajará para o

|%| interior. A idéia é criar uni clima de sertão, emcenário cotn bandeiras gigantes, em cetim e

tafetá e apliques de chitão, e onde náo faltarão osestandartes de Sào João, Santo Antônio e Sào Pedro. OaiTaial Já está montado, embandeirado, as barraquinhasprontas para vender pratos típicos das festas de Junho.Do lado de fora, a partir das 20h a Rádio CaipiraVoadora garante a animação, com brincadeiras, e muitamúsica além de um concurso de quadrilhas, em conti-nuaçáo ao da sexta-feira passada, para decidir quemchegará à final no dia 24. A festa Inclui apresentação deespetáculo de bumba-meu-boi por um grupo de Caxias,Reis do Congo, que vai exibir-se durante uma hora.

No Circo, à meia-noite, Geraldinho Azevedo e suabanda vào apresentar o Concerto Sanfônico, mostrandoo seu Show For Ali/Para Todos.

LYGIA DRUMMOND — Show da cantora acompanha-da de conjunto formado por Tom (piano). Bebeto (baixo).Toninho (guitarra). Tiôo (bateria) o Mareio Jorge (cantor),Blbloe, Av. Epitácio Pessoa, 1 484 (247 9993) De 4' asáb, As 22h30mm Consumação a CrS 3 mil.GAFIEIRAEUTE — Programação 6J. is 23h. None da Gafieira,com o canto- Milton, sib, As 23h. gafieira tradicional,com a banda Elite dom, ás 21h. Baile das Melodias,com a banda Elite. Ingressos 6* a sab . a CrS 700. dom .a CrS 500 (homem). Idamas. grátis) Rua Frei Caneca. 4(232-3217). Praça da Republica.GAFIEIRA CONTEMPORÂNEA — Baiie-show com ascantoras Sitvia e Lu Meirelos acompanhadas de conjun-IO America Futebol Clube, Rua Campos Sales. 118.Domingo, is 19h. Ingressos a CrS 1 mil. homem, e CrS500. mulherPROJETO O POVO CANTA E DANÇA — Apresenlaçiode Joio Roberto Keltv. mulatas, passistas e ntmistas.Clube Maxwell. Rua Manveil. 174. Domingo, is 18h.Entrada franca.ESTUDANT1NA MUSICAL — Programação: de 5* asâb a orquestra Roverson o os cantores Lucy de Paulao Walterioy. dom Raul de Barros e orquestra. Pça.Tiradentes. 79í1° (232-1143). 4» às 22h; de 5* a sib.. is23h. dom. is 21h. Ingressos a CrS 1 mil, homem, e CrS500. mulher: dom. a CrS 1 mil.ASA BRANCA — Diariamente, a partir das 20h, asorquestras dos maestros Cipó e Carioca. Funciona comserviço do bar e restaurante. Rua Mem de Si. 17 (252-4428 e 252-09661. Ingressos de dom. a 5* a CrS 1 mil500 e 6" e sâb. a CrS 2 mil Camarotes a CrS 30 mil. Cri60 mil e CrS 150 mil.

PROJETO SEIS E MEIA — Show da cantora Marinaacompanhado do conjunto Teatro Carlos Gomes, PçaTiradontes (222-7581). Do 2* a 6a. As 18h30min. Ingros-sos a CrS300. Ultimo diaCHICO TOTAL — Show do humorista Chico Anísio,Teatro Teresa Raquel. Rua Siqueira Campos. 143 (235-1113). De 4® a dom , As 21h30m. Ingrossos a CrS 3 mil.A DANÇA DOS SIGNOS — Aprosontaçáo de teatro emusica com Oswaldo Montenegro. Madalena Sales,José Alexandre. Mongol, Eduardo Costa. Beto e outros.Teatro Ipanema. Rua Prudente de Morais. 824. De 4a adom. As 21 h. Ingressos 4a e 5". a CrS 1 mil e de 6a adom. a CrS 1 mil 500. Até dia 3 de julhoSERGUEI E RAPAZES DE VIDA FÁCIL — Show docantor e do conjunto Noites Cariocas. Av. Pasteur.520. Hoje e amanhA, A th da manhA. Aberta a partir das22h. Ingressos a CrS 2 mil, homem, o CrS 1 mil 500.mulher.

MART1NHO DA VILA — Show do cantor Clube doSamba. Estrada da Barra da Tijuca. 65. Sábado. As 23hIngressos a CrS 2 mil.EXPRESSO — Show do grupo formado por Café(guitarra). Dio Gouveia (violAo), Paulo André (baixo) eMarcelo Faria (oateria). Exista Um Lugar. Estrada de

MANJERICAO — Programação 2', a cantora Carolma oconjunto, 3*. musica instrumental com o grupo Artesã-nal. 4*. o cantor, compositor Paulinho Lemos. 5a. o«how Caravanar, com Ary do Oliveira e Júlio Morgado.6a. o cantor e compositor Agenor de Olrveira e MoacyrLu; o Lula DiMoraes. sib. o show Acolha Gra|aú como cantor Moacyr Luz, dom. a cantora Jacy Rua DManana. 225. Do 2* a 5*. as 21h30mm; 6" o sáb, as22h30min. o dom. às 21h. Couvart 2* a CiS 700. 3* 4".5a. séb. e dom. a CrS 500.JAKUI — Programação a partir das 18h, o pianista JJúnior; a partir das 20h30min, música para ouvir odançar com o cantor Podre Paulo e o quinteto de PauloBraga. Hotel Inter-Contmental. Av LitorAnea. 222 (399-22001.NELSON CAVAQUINHO E WILSON MOREIRA -Show dos compositores e mstrumontistas acompanha-dos do Paulôo (violAo), Mauro Diniz (cavaquinho) eUbiraiara do Souza e Carlinhos Ogan (ritmo). Barbas.Rua Álvaro Romos, 408. Do 5* a dom. ès 22h. Ingressosa CrS 1 mil, sáb e dom, a CrS 1 mil 200. Alé domingoNONATO LUIZ E CttESTE - Show do violonista e dacantora Catè Teatro D. Camlllo. Rua Tonelero. 76 4' e5a. às 21h30mm; 6»e sáb. às 22he24hedom . às 21h.Ingressos 4« o 5» a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mil,estudantes, 6* o sáb. is 22h. a CrS 1 mil 500 e 24h aCrS 1 mil e dom., a CrS 1 mil. Atô domingo.ANTIGAMENTE — Programaçôo: 3a o dom., o cantorPaulo Nunos; 4". show com Célia Paiva; 5', a cantoraMariso Sant03 e conjunto; 6a o sAb. seresta com PauloNunes o convidados Rua Voluntários da Pátna, 2321286-2797). 3*. 4* do 6a a dom, às 21h, 5'. às 22h.Couvart a CrS 500.

JOSÉ IGINO DA CRUZ — Gravuras. Galeria Funarta.Rua Araújo Porto Alegro. 80. De 2" a 6". das 10h às 1Sh.Até dia 23.ÂNGELO DE AQUINO — Aquarelas Museum, RuaGarcia D'Ávila, 108. De 2a a 6a. das 9h As 19h, sAb, das9h As 13h. Até dia 25MARIA TOMASELU CIRNE UMA - Pinturas e aquare-Ias. Galaria Saramanha, Rua Marauês do S. Viconto,52/165. De2aa68.des12hAs2lh; sAb.das 10hés 18hAté dia 22.

de cristais o porcelanas. Invattlarta. Av Atlântica424Q/102.REPÓRTERES DA COLÔNIA - Fotografias dos inter-nos da Colônia Juliano Moreira. EstaçAo do Matrô daCarioca. Até sexta-feira.MARUJA CACHAY — Rnturas e pastel oleoso SalaCadlla Meireles. Lgo da Lapa. Dianamente. das lOh às18h. Até dia 27.MARIA CAMPOS — Pinturas. Aaaoclaçto Brasileirada Letras. Av. Presidente Wilson. 231. De 2" a 6*. das13h As 18h Até sexta-feira.JAIME FERNANDO — Pinturas. Bibliotaca AnnhaPorto Martins, Rua Dias Ferreira, 417. De 2a a 6a, das8h As 21 h. Até dia 30.GRETTA — ApresentaçAo da mostra Auto-Ratrato doBrasil Museu Nacional da BalM-Artaa. Av. Rio Bran-co, 199. De 3a a 6a, das 12h As 18h; séb.. a dom., das15h As 18h. Até dia 26.

HERMÉTICA

Corpo e Alma. versão de Bridge Over Troubled Watersde Paul Simom. emoclonalmente cantada por Kleiton.Talvez o momento mais simples mas também o quemais chega á platéia.

A complicação retorna em vermelho "tornaram-seadeptos, aqueles que conseguiram" náo se sabe bem deque pois entoam, entre outras, a Canção da Meia-Nolte,aquela de Zé Flávlo, que fala do medo de ser "umvampiro, um lobisomem, um sacl-pereré." Em meiodisto tudo muitos acessorios cênicos gratuitos, tipomáscaras, burrinhas, se sucedendo freneticamente. Omesmo fazem duas vocallstas<'contra-regras que cantamsuperfluamente mas apanham as coisas com muitocuidado. Virtude que faltou ao operador de som em todoo espetáculo que forneceu demasiado volume aos elétri-cos da banda e nada para os teclados e sopro. Oresultado é um instrumental ruim e mal dosado que nãopermite avaliações de desempenhos. Mais uma cançãopara Cuba, atual musa lnspiradora da moda só quenesta afluência ninguém ainda superou Chico Buarque,os simpáticos Deu Pra Ti e Vira Virou váo finalizando oshow. Pena que o espetáculo, de 1 hora e vinte cincominutos, ainda contenha Tassy, de Giba Giba e MariaBetánia Ferreira, que é mais uma jurunada sobre oJurubeba em lugar de indlanismo forte, e Viva. Abando-nando seu esUio pessoal e talentoso, Kledir resolveufazer homenagem a Caetano Veloso, através desta últi-ma música, com um pastiche do Inconfundível jeito dobaiano. E um negócio constrangedor que o autor gaúchoainda torna pior cantando a maneira do outro. E viva orabo do tatu.

ENA que náo se pode dar vivas também aoespetáculo. Benjamim Santos, responsável pelo

«L show de Elba Ramalho no ano passado, esque-ceu a simplicidade cultural e a afirmação séria para ficarao mesmo tempo hermético e frivolo. A dupla Kleiton eKledir. depois de tantos trabalhos fecundos no qualrevelavam juventude de idéias e forte sensibilidademasculina como ficou provado em show que fizeram noTeatro da Galeria, parecem também querer trilhar osenganosos caminhos da música fácil e descartável doconsumo. *'

¦¦RRBIHBMMBMMiHaBnniNeste tipo de show ha uma grande abertura paraa participação do publico, que multas vezes sugere

musicas, e chega mesmo a cantar durante o espetáculo— diz Geraldinho. Imagine agora o meu show no CircoVoador, onde o publico náo apenas ouve e canta juntocom a gente, mas também dança!

Explica que a sua música está ligada aos ritmosnormalmente tocados nos forrós (baião, coco. xote,xaxado. rojão, quadrilha, etc.) mas de forma mais elabo-rada. Jâ com uma influência mais urbana, e até mesmoum pouco estrangeira, "embora as raízes sejam nacio-nais".

-— Daí que o meu forró ê mais do que forró, é for alimesmo.

Mas a festa não fica por ai — explica Ivan Vianna,responsável pela produção do espetáculo. — Depois doshow de Geraldinho, vem o forró mesmo, aquele tradl-cional, "de levantar poeira", que vai até o sol ralar.

Tocarão os conjuntos Três Bambas do Norte, deforró tradicional, com zabumba, triângulo e sanfona, e aDama do Acordeom. Enquanto nas barraquinhas, láfora, seráo vendidas comidas típicas destas festas, comoquentão, batidas de frutas regionais, canjicas, pamo-nhas, cuscuz, cocadas, pés-de-moleque, etc.

Para os folguedos juninos, uma recomendação final:"Venham de vestido de caipira bem catita, e jecabem tatu, e deixe o seu balão subir que a festa não temhora de acabar".

Os bambusde IoneSaldanhaemexibição naPauloKlabin,Galeria doShoppingCenter daGávea

0 BOM IONE

agora, a artista proporciona ummaior ritmo ao colorido, espaçan-do-o longamente com grandes ver-melhos, amarelos e azuis.

A impressão é de que Ioneatravessa, no momento, um bomdilema, para artistas do seu tníen-to e do seu porte. Novamente, é apintora que aparece e tanto Ionepode aprofundar sua reflexão pie-tórica diante da tela, como procu-rar novas transformações coloris-ticas com os seus afamadosbambus.

O fundamental é que poucosartistas, no correr da sua carreira,encontram-se numa situação táotranqüila como esta e que as duasexposições tão bem demonstramIone pode avançar pelos dois ca-mi nhos. Os bambus ainda aatraem, mas aquelas telas pinta-das há tanto tempo sào hoje deuma surpreendente beleza, que atorna uma pintora pouco conheci-da e extremamente importantequando atuou com o suporte tra-diclonal. Dilema sem gravidade,qualquer caminho escolhido pelaartista desaguará inevitavelmen-te, na capacidade própria de Ioneavançar por qualquer caminhoque escolher.

A novidade das suas pinturas,na Galeria do centro, levou a Pau-lo Klabin a prolongar por maisuma semana a mostra da artistanaquele local.

PARA OUVIRBARES E RESTAURANTESTEREZINHA DE JESUS — Show da cantora acompa-nhada do conjunto Bar do Violeiro. Rua Daut Poros,Barra da Tijuca. Do 6a a dom. As 22h30m. Couvert a Cr$1 mil.

NICIA MAFRA E ENEAS VALLE — Colagens o aquare-Ias. Galeria da UFF. Rua Miguel de Frias. 9. N;ter0i De2a a 6a, das 9h As 20h e sAb. o dom., das 16h As 20h Atôdia 26.PINTURA SEVILHANA DO SÉCULO 17 - Obras deMurillo. Zurbaran. Valdés Leal. dos museus do PradoiMadrid), Sevilha e coleções particulares. Museu Nacio*nal da Balaa-Artaa, Av. Rio Branco, 199. Do 3a a 6a, das12h As 18h; séb. e dom, das 15h As 18h.

PRETENSÃO

Maria Helena DutraMBOLOU. A soma dos valores, o talento da

M _ dupla Kleiton e Kledir mais a comprovada com-JLmJi petòncia do diretor Benjamim Santos, desta vezporém náo conseguiu oferecer um grande produto que eo show que os reúne no Teatro Casa Grande. O inexpll-cável resultado desta adição talvez seja entendido pelafase pouco feliz dos irmãos gaúchos como compositorese de um roteiro por demais pretensioso e precioso. Tantoque no último quadro mostra "de como Kleiton e Kledirpenetram no Universo Sonoro da Felicidade e se deixamenvolver pelo canto do pássaro que os conduziu". Foidemais em lugar de pegar leve.

Náo rolou. A lotada mas disciplinada platéia doTeatro Casa Grande na noite de estreia na quarta-feirapassada, com bastante astros e a Rede Globo trabalhan-do sem atrapalhar, náo demonstrou espanto quando osastros, as vocalistas e músicos Iniciaram um espetáculocom um aquecimento. De início apenas um relaxamentopois todos estão deitados no palco. Solitária voz entre osespectadores ordena vão trabalhar vagabundos. Masnada grave. Depois começa mesmo o esquentar vocal,corporal e instrumental. Para realizar um trabalho, deacordo com o programa, cuja "linha hermética do rotei-ro é toda baseada nas diretrizes de Alquimia cujoobjetivo ê purificar o espirito em busca da pedra filosofalinterior". Eu heim. A procura dos sons do prazer a duplavem de perto pois é o momento da "obra em negro que ealcançada quando os elementos no crisol se purificamexalando um cheiro sepulcral". Outra vez, nçm pensar.Felizmente sem este odor no teatro, apenas havia umpouco de incenso devido a bastões colocados no palco,Kleiton e Kledir cantam Maria Fumaça, náo sào felizesno esdruxulo Tó que Tò. mas lindo é Fonte da Saudade.Muito ruim ê o Analista de Bage mas Trova ê melhor.Bobo é Daysy My Loye inexplicavelmente entoada porKleiton. o de óculos, fantasiado de super-heról em visitaaos Trapalhões.

Já em branco, pelo roteiro ja conseguiram "um elixirpara as medicinas interiores", repartem bem a beberra-gem apenas em Paixão, bem Interpretada por Kledir, e

Wilson Coutinho"|MP O conjunto são 30 obras;1^1 os 14 bambus com sua co-

lorida floresta na GaleriaPaulo Klabin, no Shopping Centerda Gávea e 16 pinturas, na recém-inaugurada "sucursal" da galeria,no centro da cidade.

São exposições que poderiamestar unidas, devido ao convite ãreflexão deste esmerado trabalhoque Ione Saldanha vem conse-guindo, com um talento pleno dedelicadezas e o tom lírico do seucolorido.

Ione foi sempre pintora, eis alição que se pode extrair do con-fronto entre as duas mostras. Aspinturas, da década de 60, já suge-rem uma passagem para um outrosuporte. Além das insinuações dassuas cidades, Ione foi, cada vez,mais reduzindo as formas e nota-se que a sua pintura jô vai seinfiltrando desta verticalidadeque os bambus completarão, pos-slbilitando sair da bidimensional!-dade da tela.

A pincelada engendra campos"cremosos" de cor e a artista pra-tlcamente prepara a sua saída dosuporte tradicional, representan-do pedaços do seu bambu. Na ex-posição do Shopping Center. denovo, a alegria marcada pela cor,com os seus mais recentes bam-bus pintados ã tèmpera, onde.

DILEMA

51

JORNAL, DO BRASIL DIVIRTA-SE

DE OLHO 1

1V0SO RAPTO OAS CEBOltNHAt - D.ratfO d# Mans / 7Clara Machado Marina terra Club# Estrada da Barra S/da T»iuca, 793 (399 2121) Sab a dom . s% IbMOmm a17h Entrada franca Ny

Koba- i /

»7 ^ * "« uicxitc. fuiuuc, aicm uc win nw- nitnln Hn ^priarin A fiuprra rinsLiW nosso corpo do seu reflexo no mor eniinentemente visual, o Sacis Para quem estuda pela

¦•'¦¦">: :V'~ esPelho- E e ISS0 0 QUe -se ve em grupo agora esta em busca de manha. a Sessao da Tarde, asr um uso tambem c6mico da pa- I4h40min £ uma boa indicagao.

lavra. como na cena dos canto- Exibe Quem Hi Por Ultimo Na— \ w \ rps painiras oil na de um Stevie Manchete. o Clube da Crian^a.que.ro. 93 Sdb a dom, As I7h Ingressos a C'S 500 At* \. . AX ¦ \ ,,, i » 5 nnm nnrpcpntarnri rip Xlixa \poia 3 09 luiho V -NX ' \ Wonder que canta longos tex- com apresentagao ae Auxa. se

v ¦ ¦ I tos cheios de nonsense criado a inicia as lih, enquanto na Ban-JV /~^ partirdaenumeraQ&odeobses- S&eXrano

«ar,ssa»at»«s: Cu W&S8& mt,w***««***,•».

» ci$ 8oo ^^4tO Js\ \> r—> T\ V_>J mentares; recitada como se ios- da pura Jornada nas Estrelas, asr, . . ,

/, v# I ( )l :ST# " VTWN se uma verdadeira declaragao i7h. um dos seriados mais anti-

a arca DE*Not°-°Mu5ica' com o ba^ cSuc^s Afauio . -J// •;'w'-} ')/ C<_ de amor onde. em lugar de "O gos e famosos da televisao.«ogrupociamg Twtrodou»u RuaFn«d«ricos.iv*. / C ) / Jr \\/TV que houve?", ouve-se "Cou- Amanha— A16m da Educati-

l221'56!,? s*b' "s°r" *s l6h '"S'""0* 11 r ' I ve'" va. que mostra em Enciclopedia400 18 d"27 /

J / Britanica, as 17h, um documen-aucc nacasa de bonecos — D>fei;6ode warceio IX^ vJ N. ) V"\ // 'a fa IT ESMO quando repetem tirio sobre o que se passa atrasBragan^t T**tro daceu. Av Rui Bartx>sa, 76? sab <JL^ V. y/7 ' Jt>^ ! \l / llf 1 numeros antigos, a re- das eimaras nos shows, o canal 4dom. 'ngressos a Crs 6oo a,> d« ;6 petiQao so aumenta a exibe em Flipper, as 10h30min. ocoia^ao do iflnoi **** (7 voiosi 'Miv\ / o ffl traiQ^o, a gargalhada se amplia episOdio Sr. Marvelo. A Bandei-fantasia — Musical com d.re^o d« Pauio s*rgco r/.-'A;\| :'\ / * iiStyH/S-A rt A^VVv piri nastplao os "irmaos Ma- rentes comeca cedo com o Patati-

MpLZ J^P\0rW\ nhas dialo^am com os mais Patau, as 9h30minpros^pindo500 A,t26d,"unho ^iS^MSS^SS^JOAOZINHO MAIS MARIA — Taatro do AmaHca \ *.•'/. •*•*• p^f''"•'A 1- ' s*'\ A^a/: rf I CSScl lin^liSgCITl uG CIFCO, LCfltrO ^ Macro ciS llh30niin 6 O ITlOVi-aRc8r^SB0,Sa'9S

"8SABe0om 4s,6h,nfl'es5O$ \ / e show que os caracteriza. so- mentado Festival de Desenhos.X '-yCs&l K/tHMty / / bre uma encena?ao que ainda No imcio da noite, 6s 18h05min,paulinhonocasteioencantado-T«trodo p%4 V#ar\ VVofc/y **7 /. • *&¥£¦ f / surpreenda e de rasteiras, nao as criangas podem informar-se^ *•17h30m,n* W

:¦ '-W* \ Jmk -V so no publico, mas no grupo com Jacques Costeau. E na Re-v-• Vv'- .• @l\ / fe| > \ tambem. Como na cena comica cord, um dos malores sucessoso soldado e aboneca-Tw«rodo AmMw. V:'¦ ?• V.'.'"' -A] ': '/

\y( I ) r J p tensa do Pastelao onde em entre os pequenos 6 o desenhoRua Campos Sates, na Dom.», nwomm ing,»,so» V.y.-, ¦;.?& V-i •• Xri&jv. , V/.. V• CT • / \V; V rJL J 1/ e tenia ao raiiexao. onat, era „nimado^ Jackson Five asa crseoo v. .;.. . LXX^.-M .t • *Cl/i^5..y? *. Kv.%- -"/ /v\i» V—PVi jl meio a ovos e massas jogados rSjr. • jacK pn p,ve'V/V rs-^';1 •: rMf-X •:•••:.•' \* .: . \ / CS o anni p all araha-se nor anaear 9h30min. com os personagens re--ERA UMA VE2 TERflA E SEMENTE — Direi;Ao de V'^Ss* .1 A / Ia tlrados do extintO COnjUntO mtisl-Cena Taatro do Jardlm Encantado Rua Araguaia. 13, r'.'.'.'.M 'J\5%;%>\*vX v.-a *' m/ Ci I > L S lUZ eilQUantO ZG LaVlgHC pas- r«l nnrtf*-nmprirflnn F As lQh sp-

a»,M.stb.«t!„^so5. M ° l'.An sadecozinheiroaengoUdorde rtexiSLommeGalactica nov-'-y I X r \ r ^-O chamas e Claudio Baltar larga qUal sobreviventes de uma guer-o MtDico OE borboletas _o,-e«*0 de Ac^cm t:#-i . i . . rTj,. i vJ^ C l a massa e pega fogo na prdpria ra buscam pelo espa?o o planetas roupa. Tudo rapido, sem mar- Terra. A TVS concentre os seus— s <r C. / \ gens para erro como no circo. desenhos animados na parte da

f.sta na OnV u

c's5°° Irx liri. viVy J BRINCANDO ntimero cdmico e v6 a sua pro- I ^a^^or^RosaCaoPpopeyePan Ifolguedos juninos — a partir de hoi», *s !5h. f t/n ¦»-» a Tx n~i /*n ¦ t ( k ri • YY t a m ty~l >~k gressiva transformaQao em per- Domingo No canal2 odia6

HOR A DF SF1 71 V-A E AJUDANDO formance cheia de riscos. Cor- de teatro infantil. Pode ser assis-nhas com comidas tlpicas. Clrco Vosdor. Lapa Ingres- J-A v/ AA_ X-J I J U XJ 1/7 ] da bambB para Um gTUpO que tida, ftS 14h, A Maravilhosa Estfr-503' ClK0° oCf*300-crian?" y"

^ / CP lAHDI !\1 UO se equilibra numa linha dificil ria do Sapo Tar6-Bequ6, do escri-KSTA JUMNA - Brtncadeirai. music . comrdas T\TT [FD TTD J K. , onde se cruzam a crianQa, 0 tor amazonense MSrcio de Souza,"picas ai«m de dismbuipao d« bnndes. mumu do I 11 %/ I* > ii I I li \ \§ ti ¥ fr Tf adolescente e o adulto; a lin- com dire^ao de Thanah Corrta,

c*rr>^ro Ru«doC«""."9 ^d.s 1/1 ! Ullllll \ —J guagem visual, a palavra e a em adaptapdo especial para a TV.] C, n RINCANDO as criancas musica* o circo o show e o Na Globo, a Disneyiandla 83 exl-

FE8TA no sesc — Ativdades para criangas e aduitos 1\T A C A T> T> ATA TO / -2 K ajudaraoamanha a par- ^ca, o cmjo, o snovv _e o be a prlxnelra parte de O Pequcno

inciumdoconcursosdecasais tiptcos. quadnihas. bnnca- | \l I I ^ /\ |-t |-c /\ I /\ I W /-•—s. tir das 10h, a restaurar o teatro. o_sucesso, a repetlQao e Fugitivo, as 12h, seguida de Odoiras e barracas com comidas Seec d« Engenho do 1 l\J)J L A I. JlXX JLJL JL k_7 \ '' / Jardim do M^ier. Nllma manha O 1TSCO. LinhaS que Se ClUZam Festival Mondial do Circo Com aOjfltre. Av_ AmareiCavalcanti. 1661 ¦ Smc do Medu- 1 \ de criatividade, Com brincadel- de modo sempre imprevisto CO- nnrpqpntapfin dos TranalhAes As22™ Ewbanck da cimara, 90. stbado, das i7h ti s arraiais continuam ani- V ^ ras. jogos, trebalhos de desenho mo nesse belo espeWculo do i?h Mario Fofoca enfr^nta O Ban-oraptoDEchapeuz}nhovermelho-Dinfto mando a cidade. Para es-

l —n doTsforcoadeadefesarrestaui^ Manhas e Manias no Circo Es- dido Chinas e as 19h Os Trapa-d. uoaehom chonm. ctuiw sirto • ubonto Rua te flm de semana, a come- I . \ . c) jardim do Meier um dos peranga. lhftes continuam liderando a pre-

Voador, na Lapa, estarao arma- V ¦ / bairro que no passado chegou AA •••••••••••Coiacso do leitor: *****o voiosi dos arraiais com barraquinhas, ),. ¦¦ '' CL^Iter teatro de marionetes, banda /> p/~\'( V_jogos brincadeiraseguloseimas S' /de mOatoi e foi^um dos locals /KTTnW^]" -n

d. Rua Marquta do s. Vicente. &2/30 (274-7246). sab. proprias para este tipo de festa. / • / preferidos para festas Juninas. fj 1dom. is i7h. ingressos a cr» 800. E as criancas sao as aue mais Assoclagao^ dos Moradores do I•—— j„i„„ r^,,_r \ ¦ Meier e o Centrinho (Centro de /TfMro quente na FLORE8TA azul—Dire^ao do gostam destes lolguedos. Para A / Arte e Criatividade Infanto- WA-vaaSr^Tr^,^ ifIT,ir<'0 °°^?*' as mais resistentes a programa- J / ' / Juvenil) promove semanalmen- \d^i, ^i^tosm.c^4oo §ao do Circo promete se iniciar . ( A te estas manhas de criatividade V / /as 15h com brincadeiras infantis Z^7 • •••.•;. j »\ para alertar a comunidade para / i\ w / a BEUKmeoiETA-Musical com te«o do Ziraido* a aufldrilha nrosssPEiiinrin 17h / / \f\ os problemas do Jardim. / ./ ^ .>y-\ j . /v^/ 1/ '—diriflido por Carlos Amjda. Toofro do BNM. Av. Chile. „ quaufium, JJIU&bCgUUlUU UbJin ®jgj ,. // V\ IN • ^ VX / }/_ -^230 Sdb. e dom.. as 16h, Ingressos a Cr$ t mil. Ati 31 oOmin COm O bUmba-meU-bOl 1/ ' I K I y/\XY"* *"lh0 dos Reis do Congo de Caxias, / . l/\ j a'$ }* -A /cota?4o do lenor: *****(2 votosi al6m de estar & venda, durante / v 1 __ { /I ; ^ \ / A /} / y^^r~3/JLAaninha i wajowecA fapa - pjro^ do kw todo o tempo, nas barraquinhas, I sr 1 vV^-i 0 J/sfU\l I CkMs da Oliveira. Tootro do CEU. Av. Rui Barbosa. 762. __ ..-ij..r\^ 1 V S /Ta V \sV •-\ .j/v'J I \J V - jM' {• i "JSab. a dom. ia 17h16mn Ingressos a Cri 600 aS COmidaS tipiCaS. OS ingreSSOS V/ I /O ( / J' M L ^ 1———— custam Cr$ 500 para os aduitos e V J >> _ )&i/L AV vr-0 SH&r.y nO CHAKUZMHO VERMELHO E O EL — Oire^to do HrS 100 nnra as prianpns N. S \ 1^/: lKpK/n* /Jl vVS*rg» Thelonev¦ Taatm do Clubo MunWpoMRua JUU para as CnangaS. ^ /. \ • /• -A Vki \l/ W&F) VfcS/YA ^ / l7\ VT/^N 4 SjT•Haddock Lobo. 359 Sib o dom,. as 15h. Ingressos Amanha 0 arraial Se transfere ^lc<s 400 Aiad*a 30 parao Museu do Folclore Edson \ .. /•—Y :-i:f VJxM l/J \Fomt. o MAwwmo - Diroek, da Robano do Carneiro, na Rua do Catete, 179, J : Z? [ ^ Nf\..Castro Taatro do (ka|oUTMaClubo. Rua Engonheiro daS 10h 3S 14h QUandO as Crian- / ..¦ \; T 'Xry/^i:: W ¦' /P~yC£ V;-Tv^:- ^LA JKvV /-r^yT) AV,# ><r. \W 83. 1238-23881 sab a dom. as 16K30m So. V 7 iS»l V 1Sft&Pingressos a cr$ 500. gas poderao brincar, dangar e / . / I V\ 7 JL LAY** 1^1x1-1. A;-;:Y •Cy&tlsZ'f-f

Tu L M^U- da ganharfio brindes. Tambem v 'adode.AvEotacoP.seoe, 1864. sab odom.. as i6h amanha, mas no Sesc, das 17h as . .-A IW\ .o i7h. ingr«s»oa a cit boo. 22h, haver6 muita movimenta- f . A \ V^Cr f •rr e 0* two KM0UMH08 — Dire^to do Bng<te c&o com atividades para crian- ( /x \.

t\irj *o

cas e aduitos, incluindo concur-r^A:^^'''' "' l / 7l?T^J^fLwT V rf&k uJUW VwHT > > *

2956l.ab..<tan..a.,8h.^^M.C4 700 ^ de ^ \WWOQUIO-DHtto da (MHO Mir. Tootro >rt9Hto COS, qUadrllhaS, ^ • y- I rT^/T' CN V\Ir\ ITjfcwWte"i7h^^T?r$7oo(M1"Z96$! 5,6 brincadeiras e bar-

fr? \LLJ \klrfiP CA«M E A8 MAAAVILMA8 DO JAROM—Tootro CiOna em dOiS en- ^2. v)v7^ • '-^irbnporW. Prete do Boutogo. 524 Sab. odom. aa »4oiwr>c- Am a—V VAi?^ W;JiA Vi'w - / v\/v1 :y / V15h30m Ingroaaoe a Crf 500 dere?OS. AV. Ama- \ \\ -\v K NSf r I N]--l iisL ' T.VTr.^ /v,

ro Cavalcanti, / V>'-- IW/ v^Orv J 1 CJ1661, no Engenho J/ «\\ Ml J o\fM hX^777£^

°i7h ingressoo o Crt 500 de Dentit) e na Rua «^Pj ^manhas e mamas — Musical com d*ocAo cotetrva Ewbanck da Ca- \ Vfv' '—1—do |MP0 Manhas a Marwe Clreo Eaporant* ao lado mara, 90. / VVijf V VuSWi'do Pienatano da Gavoa Sab as I7h e dom as I8h . . . . ......... . V X. J . .. )kvossos a Cr« 1 m.1 At* do 3 00 w»» ?????????????? V ^ ^

CRIANÇAS

AQUI, O MELHOR PROGRAMA COM OS SEUS FILHOS

ASTROS

E sempre uma surpresa para ascrianças visitar o Planetário daGávea. Com uma programação di-

rigida a diversas faixas de idade, o Plane-tárlo procura introduzir conceitos de as-tronomia, mostrar a movimentação dosastros, explicar os segredos do ceu, comprojeções didáticas mas que tèm atrati-vos especiais. Atualmente estào em exi-biçáo no auditório do Planetário trêsprogramas diferentes. Às 15h, especial-mente para os menores, pode ser visto 0Trcnzinho Mágico; as 16h, para os ado-lescentes, Carta Celeste e às 17h, dirigi-do aos adultos. O Homem no Espaço. Ospreços sáo convidativos: CrS 70 para ascrianças e CrS 140 para adultos. O Plane-tário fica na Rua Padre Leonel Franca,240.

Mas os astrônomos mirins tambémpoderão descobrir os segredos do céuindo hoje e amanha, a partir das 18h30min, á Praça Saenz Pena, participar daNoite do Céu — Astronomia na Praça,em promoção da Associação de Morado-res e Amigos da Praça Saenz Pena eapoio do Espaço Ciência Viva, Observa-torio Nacional e Clube de Astronomia doRio de Janeiro. As luzes da praça serãodesligadas e através de 12 telescópiosserão feitas as observações celestes. Oastrônomo Augusto Datninelli Neto faráuma palestra ao ar livre sobre os plane-tas e sera montado um teláo para proje-çáo de slides ao som de música. A ativi-dade se prolongará até às 23h30min e osorganizadores sugerem que todos levemlunetas e binóculos.

OS IRMÃOS MANHAS

Flora Suasekind

UMA imagem capaz de

dar uma rasteira emquem se crê fielmente re-

fletldo num espelho, um espetá-culo que, ao se definir comopastelão, apresenta seus atoresliteralmente com uma massade cozinha nas mãos e. ao falarem brincadeiras com fogo, ateiamesmo fogo á roupa de um dosartistas: estas são algumas dasgags do grupo Manhas e Ma-nias no seu novo espetáculo ca-rloca, depois de uma têmpora-da de um ano em São Pauloentre cursos e peças no SESCda Pompéia. Estas são três dasmelhores cenas do espetáculoem cartaz no Circo Esperança.Não por sua novidade dentro deum show que reüne, sobretudo,números de montagens anterio-res do grupo, mas, principal-mente, porque servem quasecomo uma nota ao pé de páginado grupo para os que já estáohabituados a assisti-lo, comoum comentário sobre sua lin-guagem cênica e o modo cômi-co e crítico que escolheram pa-ra se relacionarem com a pia-téia e com o teatro.

O que acontece, por exem-pio, na cena do espelho, umadas primeiras do espetáculo?Dois atores vêm para perto dopublico. Ninguém mais em pri-meiro plano. Só Cláudio Baltare Mário Dias Costa. Nenhumcenário. Iluminação com pou-cos recursos. Os dois paramfrente à frente, olham-se demo-radamente, parece que vão setocar. As mãos quase se tocam,como quando aproximamosnosso corpo do seu reflexo noespelho. E e isso o que se vê em

??????????????

ESTÁ NA

HORA DE SE

DIVERTIR

NOS ARRAIAISS arraiais continuam ani-

I I mando a cidade. Para es-te fim de semana, a come-

çar de hoje, às 15h, no CircoVoador, na Lapa, estarão arma-dos arraiais com barraquinhas,jogos, brincadeiras e guloseimaspróprias para este tipo de festa.E as crianças são as que maisgostam destes folguedos. Paraas mais resistentes a programa-ção do Circo promete se iniciaràs 15h com brincadeiras infantise quadrilha, prosseguindo às 17h30min com o bumba-meu-boidos Reis do Congo de Caxias,além de estar à venda, durantetodo o tempo, nas barraquinhas,as comidas típicas. Os ingressoscustam Cr$ 500 para os adultos eCr$ 300 para as crianças.

Amanhã o arraial se transferepara o Museu do Folclore EdsonCarneiro, na Rua do Catete, 179,das lOh às 14h, quando as crian-ças poderão brincar, dançar esaborear os doces juninos. E ain-da ganharão brindes. Tambémamanhã, mas no Sesc, das 17h às22h, haverá muita movimenta-ção com atividades para crian-ças e adultos, incluindo concur-fso de casais tipi-cos, quadrilhas,brincadeiras e bar-raças. O Sesc fun-ciona em dois en-dereços: Av. Ama-ro Cavalcanti,1661, no Engenhode Dentro e na RuaEwbanck da Cà-mara, 90.??????????????

BRINCANDO

E AJUDANDO

O JARDIM DO

MÈIER

Brincando as crianças

ajudarão amanhá. a par-tir das lOh, a restaurar o

Jardim do Mèier. Numa manhãde criatividade, com brincadei-ras, jogos, trabalhos de desenhoe pintura, a garotada participarádo esforço de defesa e restaura-ção do Jardim do Méier, um dosrecantos mais tradicionais dobairro que no passado chegou ater teatro de marionetes, bandade música e foi um dos locaispreferidos para festas juninas. AAssociação dos Moradores doMéier e o Centrinho (Centro deArte e Criatividade Infanto-Juvenil) promove semanalmen-te estas manhàs de criatividadepara alertar a comunidade paraos problemas do Jardim.

cena: um estranho jogo entrealguém e o seu reflexo. Reflexoprimeiro obediente, literal, es-pecular; depois inesperado,traiçoeiro. A ponto de, depoisde toda uma série de gestos eaçóes em duplicata, a imagemenganar aquele que se crè refle-tido e dar-lhe um grande ponta-pé. E uma cena quase doce,cheia de gestos medidos, cari-nhosos, de pequenas repetiçõese obediências e de absoluta cor-respondência entre os dois ato-res, se transforma, sem avisar,na revelação de uma rasteirasempre possível, até por partede um reflexo no espelho. E, seaté uma imagem especular trai,quanto mais uma imagem tea-trai: é o que parece dizer ogrupo. Até uma imagem-irmátem seus truques, suas manhas,e pode quebrar a qualquer mo-mento com o que dela se es-pera.

É também como uma espê-cie de jogo com a sua própriaimagem enquanto grupo quefunciona para o Manhas e Ma-nias esta antologia de diversasperformances de 1980 até hoje.O grupo, agora integrado porAndréa Beltrão, Cláudio Bal-tar, Filipe Tenreiro, Márcio Tri-go, Mário Dias Costa e Zé La-vigne, meio que fica se olhando,se repetindo e se dando algu-mas rasteiras para testar a efi-cácia de seus truques, cortescênicos e gags. E não deixa deser fascinante assistir a um dosmelhores grupos teatrais cario-cas surgidos nos últimos anosse olhar nesse espelho-picadeiro do Circo Esperança.Porque não é um espelho obe-díente. Porque, além de um hu-mor eminentemente visual, ogrupo agora está em busca deum uso também cômico da pa-lavra, como na cena dos canto-res caipiras ou na de um StevieWonder que canta longos tex-tos cheios de nonsense criado apartir da enumeração de obses-siva lista de ingredientes ali-mentares, recitada como se fos-se uma verdadeira declaraçãode amor onde, em lugar de "Oque houve?", ouve-se "Cou-ve?".-Hir ESMO quando repetemIV1 números antigos, a re-

petição so aumenta atraição, a gargalhada se ampliaem pastelão, os "irmãos Ma-nhas" dialogam com os maisvelhos, os irmãos Marx, sobreessa linguagem de circo, teatroe show que os caracteriza, so-bre uma encenação que aindasurpreenda e dê rasteiras, nãosó no público, mas no grupotambém. Como na cena cômicae tensa do Pastelão, onde, emmeio a ovos e massas jogadosaqui e ali, acaba-se por apagara luz enquanto Zé Lavigne pas-sa de cozinheiro a engolidor dechamas e Cláudio Baltar largaa massa e pega fogo na própriaroupa. Tudo rápido, sem mar-gens para erro como no circo.Susto para o espectador quepensava assistir apenas a umnúmero cômico e vê a sua pro-gressiva transformação em per-formance cheia de riscos. Cor-da bamba para um grupo quese equilibra numa linha difícilonde se cruzam a criança, oadolescente e o adulto; a lin-guagem visual, a palavra e amúsica; o circo, o show e oteatro: o sucesso, a repetição eo risco. Linhas que se cruzamde modo sempre imprevisto co-mo nesse belo espetáculo doManhas e Manias no Circo Es-perança.

• ••••••••••

DESENHOS,

SERIADOS

E FILMES.

A TV PARA

OS

PEQUENOS

SEM grandes novidades,

mas cumprindo a rotinacom muita oferta para os

pequenos, a televisão carioca dis-póe de nimes, teatro, seriados eprogramas de brincadeiras quepodem atender a preferôncia e ogosto infantis. A TV Educativaconcentra o maior número deprogramas infantis, num esforçode produção que tenta diversM-car o interesse da criança. Vale apena ligar no canal 2 e conheceros seus programas infantis.

Hoje — As 13hl5min a TVEmostra Patati-Patatá e a partirdas 17h podem ser vistos Plim-Plim e a Janela da Fantasia queensina hoje como construir comdobraduras de papel a nave Sa-turno I. No Bazar Tem Tudo, ohumorista Castrinho faz rir comsituações ingênuas H7hl5mini.enquanto Daniel Azulay<17h40mln> fala sobre os insetos.As crianças podem opinar, reivin-dicar, conhecer um pouco maisda comunidade em que vivem emOlha Ai H8h). Cinco minutos de-pois é a vez de As Aventuras doTio Maneco com o episódio OInimigo Publico N° 1. Tio Mane-co é interpretado por Flávio Mi-gliaccio. As 18h30min começaAnimais, Animais, documentárioque hoje focaliza as baleias. Nocanal 4 às 11 h há o musical devariedades Balào Mágico e as12hl5min, Sitio tio Pica-Pau-Amarelo, que apresenta o 20° ca-pitulo do seriado A Guerra dosSacis. Para quem estuda peiamanhã, a Sessáo da Tarde, as14h40min é uma boa indicação.Exibe Quem Ri Por Último. NaManchete, o Clube da Criança,com apresentação de Xuxa. seinicia às 17h, enquanto na Ban-deirantes o destaque é para osdesenhos de Hanna & Barbera noShow de Desenhos, âs 13h, e ain-da para Jornada nas Estrelas, às17h. um dos seriados mais antl-gos e famosos da televisão.

Amanhã — Além da Educati-va. que mostra em EnciclopédiaBritânica, às 17h, um documen-târio sobre o que se passa atrásdas câmaras nos shows, o canal 4exibe em Flipper. às 10h30min. oepisódio Sr. Marvelo. A Bandei-rentes começa cedo com o Patati-Patatá. às 9h30min, prosseguindoâs llh com o ja clássico Rin-Tin-Tin. a divertida dupla O Gordo eo Magro, às llh30min. e o movi-mentado Festival de Desenhos.No Inicio da noite, às 18h05mi.n,as crianças podem informar-secom Jacques Costeau. E na Re-cord, um dos maiores sucessosentre os pequenos é o desenhoanimado Jackspn Five, às9h30min, com os personagens re-tirados do extinto conjunto musl-cal norte-americano. E às 19h se-rá exibido o flime Galactica, noqual sobreviventes de uma guer-ra buscam pelo espaço o planetaTerra. A TVS concentra os seusdesenhos animados na parte damanhã: das 7h30min até as12h40min há de tudo, desde Per-nalonga até o Pica-Pau, da Pan-tera Cor-de-Rosa ao Popeye.

Domingo — No canal 2, o dia éde teatro infantil. Pode ser assls-tida, às 14h, A Maravilhosa Est6-ria do Sapo Tarô-Bequè, do escri-tor amazonense Márcio de Souza,com direção de Thanah Corrêa,em adaptação especial para a TV.Na Globo, a Disneylándia 83 exi-be a primeira parte de O PequenoFugitivo, às 12h, seguida de OFestival Mundial do Circo, com aapresentação dos Trapalhões. Às17h Mário Fofoca enfrenta O Ban-dido Chinês e às 19h Os Trapa-lhòes continuam liderando a pre-ferência infantilaa**aaa«**«

w.\V.v.wv.

D»'t»çAo d* Man»Estrada na Barra

A» IftKJOmm a

CONTO ENTRE CONTOS - O^Ao da Manoelchuk a lugan>o Stntos Taatro Villa loboa m *Montatfo lobato, Av Pnncawi Isabel 440 Sáb. á»17h30m a dom as 1Bh30m a 17h30m lr*gra5*o* a OS600T1STU - O MENINO OO DEDO VERDE Musicalcom t«*to d» Maurica Druon Tradução a adaptação daOscar Fai.pa « Ne^da Marxloriça Dtraçâo da IvanMarlrno Com Obardan Jurvor. Daocl»des Gouvaia Né-dia Carvalho OAud»o D'0'<ani a outros Taatro Villa-lobos Av Princesa Isabel. 440 (275-669b1 De 4" a 6*.a* 15h, sAb . èa I5he 17b, dom . èi 16h l^rasaos 4* a6*. a CrS 1 mil, sáo a dom , a CrS 1 mil bOO ILivralA FADA QUE TINHA IDÉIAS - DireçAo da EduardoToianiino Taatro da UFP. Rua Miçuai de Frias. 9. IcaraiSAb a dom .as 16h Ingrassos a CrS 600 Ata d>a 31 dalulho "Um do» ©spatácuioa mais premiado» da 198? OT rolíu Mambembe paia a dneç»o de Eduardo Tolentinoa a interprataçAo do Alice Vivemos da Castro, a o PrêmioMol'ère para Eivra RocNi pela produção esmerada"IFSIMABEL, MABEL — Taatro Cedida Becker Rua doCatete. 338 SAb e dom , As 17h. logrossos a CrS 400Cotação do Iflitor ????? II voto)UM SEGUNDO.. O MENOR CIRCO 00 MUNDODireçAo de Breno Morom Com Brer>o Moroni, MaiuMorenah, Artur Peixoto a Joana Teatro Ipanema. RuaPrudente de Morais. 874 SAb e dom . As 16h Ingrpvsos a CrS 1 mil "Verdadeiro circo pelo avesso, onoe dafalta de tudo Breno Morom. Maluh Morenah e Artur*»-nbo constroam uma das mais engraçadas montagenspara crianças atualmente em caria* " IF S)Cotação do leitor votoslAS SETE QUEDAS DO MEU POBRE CORAÇÃO -Direção de Tônio Carvalho. Taatro Glaucio Gill. PçaCardeal Arcoverde. s'n° SAb . As 17b. e dom , As t6hIngressos a CrS bOO

OUTROS ESPETÁCULOSUM FEITICEIRO EM APUROS - Muíical rt.ng.do porRegina Gomes Bardo Violairo. Rua Daut Peres. Barrada Tijuca. SAb e dom. as 16h Ingressos a CrS bOO.O JARDIM DAS BORBOLETAS — Musical ding.do porBia Junquoira Teatro Cândido Mandes Rua JoanaAngélica. 63 (227-98821 SAb, As 15h e 17h e oom. As16b Ingressos a CrS 800O RABO DO GATO — Direçêo de Marcondes Mesqueue Osvaldo RosArto Teatro Jardim Encantado. RuaAraguaia. 13. Freguesia, JacarepaguA Sáb. e dom . as17b Ingressos a CrS 500Cotaçèo do leitor ????? (70 votos)FEITIÇO NO JARDIM DAS FADAS - D.reçfto deSérgio Miranda Taatro da Galaria. Rua Senador Ver-gueiro. 93 SAb a dom, As 17h Ingressos a Cr$ 500 Atadia 3 da julho.CotaçAo do leitor 127 votos)O PEQUENO GRANDE LUGAR — Direção de JemesJansen. Teatro Casa Grande. Av. AfrAnio de MetoFranco, 290 (239-4046) SAb e dom .As 17h Ingressosa CrS 800

CotaçAo do leitor- (18 votos)A ARCA DE NOE — Musicai com o baié Claudia Araújoa o grupo Clama Taatro do Uceu Rua Frederico S«lva.86. Pça 11. (221-5679) SAb e dom , As I6h Ingressosa CrS 400 Atá d.a 27AUCE NA CASA DE BONECOS - D.reçfto de MarceloBragança Taatro da CEU. Av Rui Barbosa, 762 SAb edom. As 16b. Ingressos a CrS 600 Até dia 26

JOAOZINHO MAIS MARIA — Teatro do AmericaRua Campos Sales. 118 Sôb edom. As 16h Ingressosa Cr$600.PAULINHO NO CASTELO ENCANTADO — Teatro doAmérica. Rua Campos Sales 118 Síb. as 17h30mine"dom. As lOh. Ingressos a CrS600

ERA UMA VEZ TERRA E SEMENTE - - DueçAo de MCena Taatro do Jardim Encantodo Rua Araguaia. 13.Freguesia. JacarepaguA. SAb e dom. as 16h Ingressos aCr$500O MÉDICO DE BORBOLETAS - Direção de AcáooSeixas Teatro Princesa Isabel. Av. Princesa Isabel.188. 1275-3346) Sáb. a dom. as 16hA FESTA DO COME-COME — Musical dirigido porEdiélio Mendonça. Bar do Violeiro. Rua Daut Peres.s/n°. Barra da Ti|uca. Sáb a dom, ès 15h. Ingressos aCrSSOOFOLGUEDOS JUNINOS — A partir de hoie. as 15h.brincadeiras infantis e quadnlha, As 17h30min. o bumba-. meu-boi dos Reis de Congo de Caxias, além da barraqui-nhas com comidas típicas. Circo Voador. Lapa Ingres-sos a CrS500 e Cr$300. criançasFESTA JUNINA — Brincadeiras, música a comidastípicas além de distribuição da brindes. Moaau doFolclore Edaon Carneiro. Rua do Catete. 179 Sab daslOh «s 14hFESTA NO 8ESC — Atividades para crianças e adultosincluindo concursos de casais tlpcos. quadrilhas, brinca-deiras e barracas com comidas Soac do Engenho doDontre. Av. Amaro Cavalcanti. 1681 e Soec do Madu-rolr», Rua Ewbanck da Câmara. 90 Sábado, das 17h as22b.O RAPTO DE CHAPEUZINHO VERMELHO - Dlroçtodo Umeohem Choram. Ckibo Sírio a Ubanto. RuaMarqu*s de Olinda, 38 Dom . H 17h Ingressos a Cri600. Acompanhantes nêo pagam.

. CotaçAo do leitor: votos)CANTAUES EM DESAFINO — Musical infanto juvenilda Eugênio Santos a Ronaldo Ftorenbno Taatro Vanue*d. Rua Marquês da S. Vioonta. 52/3° 1274-7246). S4b odom. as 17h. Ingrassos a CrS 800.TCMPO QUENTE NA FLORESTA AZUL — Direção doEduardo Tolentino Araúio. Taatro Armondo Goruogo,Ruo Mal. Cordoiro do Farias. s/n°. Mal. Hermes. Sab odom.. As 15b. Ingressos a CrS 400.A BELA BORBOLETA — Musical com texto de Ziraldo a' dirigido por Carlos Arruda. Taatro do BNH, Av. Chile.J230 Sáb. a dom, as 16h Ingressos a CrS 1 mil. Até 31da julho.Cotação do laitor: ****?(I voto»)ANINHA I SUA BONECA FADA - Direção de Manes-aéa da Oliveira. Taatro da CEU. Av. Rui Barbosa. 762.Séb. a dom. ès 17h15mm Ingressos a CrS 600O CHAPEUZINHO VERMELHO E O EL — Direção daSérgio Theleney. Taatro do Clube Munldpel Rua•Haòdock Lobo. 359. SAb e dom., ès 15h. Ingressos aCrS 400 Alé dia 30WJfEVE, O MAMNHEMO — Direç»o da Roberto daCastro Taatro do Ora|oú TMe Clube. Rua EngenheiroRrchard, 83. 1238-2388) Sab e dom, as 16h30mIngrassos a CrS 500CHAFEUZINHO VERMELHO E O UWO MAUDvaçto de ftoterto de Castro Teatro da FaauMode daOdada. Av. Eprtácio Pessoa. 1864. Sab edom.. as I6ho 17h, Ingressoa e CiS BOOET I 0« ma FORQUNHOt - Dvoçto do BngnaBleir Teetio ¦rl^sa Mefc. Rua Miguol Lemos. 51 1521-J955I. Sab a dom., ae 16h. Ingroaaoa a CrS 700FINOOUIO—P>Qfaoáe>r%Hi Mali.TeeUo »r*ntao¦Wr. Rue Miguol de lemos, 51. (521-2965! Sab. odom, as 17h. Ingroaaoa a CrS 700O CAFM E At MAMVftHM DO JNRMM — Teotroknperiel. Pia* do Botalogo, 524 Sab a dom. aa15h30m Ingroeeoe a CrS 500Ot OOANTES DA FUMECTA ENCANTADA - Toe-tro Imperial. Pra» de Botalogo. 524 Sab e dom aa17h Ingresso» * CrS 500MANHAS E MAMAS — Musicai com d*raçáo co*etivado grupo Menhea a Man»» Cboo Esperança ao ladodo Planetário da Gévoe Sab aa I7h e dom a< 16HIngrassos > CiS 1 trK Alé tte 3 de (u»o

Cotação rto »ettor aaaaa (i? vetos)A TERRA DOS MENINOS FEUDOS Te*tndfl Gracil'A<no Ramos Dtraçâo da Ton«co Pare<r« • B a lassaToalro do Soee da Tlluco Rua liarão de Maaqu ta 5J9.Da 4" s #• as 7ih, iih as 17h e 2lh, dom, as I5hI7H 20h Ingressos a CrS 700 A boa Surpresa datemporada Uma inte'*Qante versáo toatrai do conto daGr»çii*eno Ramos, despojada, taça aem renAnoa tm<Vvota e com a utilinçao de baias ligurai Plásticasformadas por grupos oe atores, bem ao aaMo daAntunes Filho Destaque para a d>reçAo mus»cal daMauro Pereimann e para a interpretação da Ivan Alvas eEmmanuel Santos" (FS)

CotaçAo do leitor (7 votos)FANTASIA — Musical com direçAo de Paulo SérgioMag Taatro do PlanetArfc). Av. Pe Leonel Franca. 240SAb. e dom.. As 16h30mtn e 17h30min Ingressos a CrS500. Até 26 de junho

O SOLDADO E A BONECA — Teetro do Amérlce.Rua Campos Sales. 118. Dom. As 17h30min Ingressosa CrS600.

MUSICA

I ^ I HOROSCOPO kum

XICONCUMOINTERNACIONAt DZ CANTO DO BIO am original IDE JANEIRO — Hoj«, As 20h30m, ?• prova final, Sterbmi Diw.Ao. conAnoa o Injunnoa (1« Gianni Ratio iMtwfclo At Ifth, 3*prova final, domingo, As ifth 4*pfova R0monU»o«m do Ma»oa N'«c Com o Com e Orquaatra r» , //*n\k vV lH&tirifinal. Mgundalaira. ilw JO. »| 20h.T0ni arvarramonto Sinfftnlca do Ttatio Municipal, »on a rnotncia da David 'u ^ 1 &l?+*Tp) liKilff! 1 'l™Ingraitot« CrS 3 mil. Crt I mil a Cr$ lira Bala Cacllla Machado. Sointai Aklo H/ik1<n Honor), Nolson Pnitalla I I ill a H . I I ¦ U )T T Mu yfeyBttf' C4Mafralw, Lqo. da lapa, 47 Iharitono). H»lga Molinatt ImnioiopKfwl, Carmo B»rtx>- ^ ^Qfl VfitK

»a|baixot)»rltor*i).\Mlmrd«Kjir|#Ubaixolalnac,oda III M inirfl TflirnnCHMT1NA NA8CIMENTO — Flaciul da pianitta Iniar- Nonno (barltono) Ttttro Municipal. Cineltndia (7B2- ^^HaaHMkiNtaiH^^IV AK1ISH lvJUHO GEMEOSpiatando po«a« da Haydn. Ikwilwvan, Lisn » Chopin 63??| Dia 21. a»»,natura A, t» 2th; d,»?3, aaunaturt B. ^M»BUIl»llt»tfKfinilllnuBC^^g 21 3 a 20 21 4 (I 20 5 21.r>u20liaala Arnaldo CatraHa. Hua HiKMo da Gouvoia, 67. »J 21h , dm 19.aMinaturaC.ti 17h lldcltai »>1'aotdm« ^^^RtJV|IJIiJPVWMRW<KM^W H amtinn u«nk mmnlirlarfn. a. ,. . . .Stbado, »a 17h Enlrada franca nai dia ?fl M 17h a dia 28. As 21h Ingraiuon a CrS 5 Hoje O tnatino VW8 consolidados At mudan^as de rogftncla que da Todo nsto dia sort marcado para__ mil. Into a camflfoto, a Crt 2 mil 600. tuilcto simplaa. a Bspoctos do roqnncia altnmonlo ontnm «t( Ojjnh'jo doala so«M o gommiano em um quadra doO BARBEIRO DB 8EVIIHA — Opera am doi» atos da Crt 1 mil 600. oala'w « ' Crt 30 mil, lnaa a camaioiB positiva om rolagAo no sou ti.itw loira ocorroram nn m.ipa MtrolO- boa vantagom lin.incoir* com ro—————___________ l(lo com msultivloi prAticos que qico do tnunno atonuaram o qua- sultados lavoravois run iuaj solip • • i " — — i 0 lovtrjo a rovor, do forma bone- dio do do'.favorabilidade quo citagOet «no ir.ito corn Iwncoi«r mniK [

"WTWIT B 1 ^ B wnwrni W W WM ,ICrt- nl^un,s concoilos Suas 10.1 nmii»s do forma muilo torto a instiiuiefios ligadas to o4dito nw «60)1 ,1(,vnm olxKltK'.or ao clima rotin., Vivnndo amda um cl. l.mincinmonio No por.odo daJf ri Wig M. - ^ M - ¦ ¦ n do momomo o n.-io ospolha. rW. ma intMvel vocft podort, no on ttrda o 4 noilB voe6 dovo butcurdo y rliMUmfinvfi o Ivlarafaiia linArmlA U °";rj'o(i°t« mn* pomm ,m, n,,.,ltu W ¦ limilliwlllw W IVIHI MIHIIU IIHVniHIV BB copciontl lavorabtlidadt no iraio am.'(out negdcios • linaiKtt oqu,i,brmlo sum so donor levarS~1 LJ ¦ _ * ¦ ¦¦¦ I J alotivo fteflliZBCSo a romantis Piocura UMr 0»»a nspocto part por atitudos imponrwd^s«nr«ci.Concurso

fl para um grande espetaculo!!! g

zjt— *""*¦ ss»—¦ ssr'^--^

BLuiz Paulo Horta ? HvEB^T IMJ

jjL c.e^Park ^a22S S?a°SU ARTISTA exclusivO OA HOSPEDA H0|0. em moio 4 boa disposi^So Momomo aairokigico no qual as Hoio o v.rgmiano rocobo uma

TkT ESTE riaulssi- R nnlurram H n0,al pa"1 03 30US a,5unlos m'- rnun.-inrns M prosomo, no ,nllu^no,1 mu.to lorto do po^icio-Iml mn fim Hq oQ U r^yVj*""' VvuKflWR|IIH NA ABERTURA: lonais. o canconano dovo procu- comportamonlo e na rolina do rMrnonto astrolOoico com noia-11 mo nm ae se" BB if ERVA-DOCE rar aqir de lorrna mr.is conc.liado tcon.no quo se boneficw do in- vul posmvidado »m assuntos Ih

mana musical, ri apok) ra nas oporlunidados om quo so lluAncias baslanio pondor.lvois qados a viaqens. corrosponddn.QUP tpm rI Ho H iVIWOO r,° ap'osonlarom divergAncias sobre essa casa do seu mapa literature e A pesquisa ciontl-4UC KUI a raucw uu n (|X^7r~l de oplnito sobra atsuntos do zodiacal &io esiavois e bom har- l,ca. com quadro de lavoreo-uaroeiro ae aevilna, M tu«^n| ~ sou intorosse Issodove sorleito m6mcas as inlluftncias sobro rnonio om tudo o que IhoO Rio assiste hoje, f| PV espocialmonto no trato com pos- sous neqoctos dmhoiro Em corrolato ou tproomado Busqueiimnnhfl p rinminon M ^50u conhocimenlo familia no amor, voc6 torA boa soaproveitardestebommomon-f~f ~ ™™'ou n VJFnUV PV canto, capazes de altararlho oponumdado de levar avanto to mud^nao quaiquor comporta-as nnais UO XI Con- ^ V iT t J humor Quadra oxcelonte no tra- puns pianos Enlondimento o sa- monto negativo que vnnha a por-curso Internacional PI i n M M Saud0 oquilibrada tislacao Saude tu,ba lo Saude dia

Canto do Rio deJaneiro, que podera ________________marcar epoca pelaquantidade de boasvozes inscritas. O re- yA^>^c^4sN /* ^YrPscital do vencedor es- V

gunda-feira. Hoje, 10 fjjo^rf^0 ltnlafn2°amanha e domingo, M M MM ¦ mmSemDrP a<? 21h?f)min comportamonlo sonhador SAo mu.io lavoraveis as indica- 0 d.a so revelarA benefico eJseilipre db <5inoUmin, . quaso quo irrealisla do hbnano i;0es de regfincia para as ativida- cheio de boas surnmsas nara napresenta-se no - yz pode ho,o mtorfonr do forma desprofissionaisel^ncoirasdo sagitanano quo terS. no sou da-IBAM O dUO pianisti- / PPOIFTOrj\RITDNeFHNARJ mutto intensa onn sua rotina, tu- escorpiano. que tera, nesta sex- senrolar. grande favotecimentoTO darn Svprnpr/ X t^\P> \r^^7pmiS>i do como rosultado do um poS1- ta leira, uma boo oportumdado no3 negboos de seu d.reto intoCO Clara bverner/ ^ 91 Ea»a^V .'^vrv VICTOR BERB\1\ conamanw bas.ante favoravel ^jn sou tratalho com atitudes de rossaTnos assuntos ligados hJoao Carlos Assis nromm VftTTI IIJ I.

VR.IL«iaJUi\KA bom d.sposto quo molda a sua apoio o compreorisAo de chefos famil.a e ao amor Um cl.ma deBrasil, em pecas de B*fc9S3

' 1311171 U^SBJ V sexta-lwa em tormos possoars e suponores Porno frag,I nos entend.memo e coopera^o vi-

TTniirP riphnccv Trior* ^lv vtr.r» »owi a ja»>>« > >i«y«.*~ tp«»¦ J ^»V I do forma muito mais intensa que assuntos lnjados a |ustn;a ou ad- rdo a contnbuir de forma ainda Ii-aure, Debussy, Joao H I.ITJJJ CTMIff JTT nj.U.TI ¦ mm %A k.B o de outrat casts. Ap«vei.e-se vogados. so envolverem assun- ma,s decs,va para que vocd te-CarlOS Assis Brasil e ¦ L*raWJ llnl'11.1 IHUll.tJ ¦ ! jm P|M ffl Mi dote do forma a moklar suas tos pessoa,s. Em familia o no nha roalmente momonios de ate-outros. Hoje 4S ¦

•""• B M aA V ¦ Ki zsrusser zrass:""""' =£«—•—•»»»•

18h30mln. no Institu- ,!° .^; pijiliiiiB "»•'to Italiano de Bi.3o>4.oo pjiffljlimH HandlbBanajUbdHa Cultura, apresenta- 6.30-9.00

fTROJETol ——————— „ ¦

sob Ra°

regenc1aeido ¦ ' ^ 1 |

™,r0 Jo&° c'^° ^^^1nrof Domeniro Sil- Hi 'vA H pi«»i« osasoooo carlton »»i>«>o« jooo«uoohw»» * * " ^—^^4=^55=- \<i(>K>JSre e da 0?ques- I I

"-LSgglJ--| cAPHlcbBNIO Mte bbjbT

dirieida npln nrof ^ capricomiano lorA hojo um Dia tranqinto. com alquns poquo- Quadro que destaca o favored-qaJS7^ u j W ¦ I momento bastante lavoravel pa- nos o recompensadores aconte- mento para o crescimomo mato-oerglO MaCnaflO. ¦¦ :r \ 1 ¦ ra a busca do nova ocupa^Ao do cimentos sera, basicamente, a -tal dos interesses do pisciano

BH y* ~^SSO«!S.4 'iv^j H ¦ ¦¦¦ «rstaj prolissiorul ou para qual- tomca desta sua sexta-feira quo que se vera alvo de stereo oor

feh fi^a . g H I Hi l IH" quer mudanca de fun^So ou ativl- so Ihe trara e*ig6nc,as ma,ores parte de pessoas que podemMafcVkC^> BB 7*/^ / H | dado dentro de seu pniprio meto quanto ao sou relacionamonto a|uda-lo em assunto ligado a

iNEt^erlCAN BB rW/ / \ \B&1 fl ¦ m H de trabalho. Atem dessa boa in- pessoal com am.gos ondo pala- tens imoveis ou a propnedadeslinCv^^S E3nl V ¦ ^ im f / B ¦ flufencia vocft tera estabil, dado vras mal inierpretadas podem to- rurais. Ainda continuam fortes asMTIZACAO CUPIM H yJw/ / erdae-me' Scnhor, NS&AMJI ¦ ¦ ¦ harmonia para todos OS seus as- n lo ou magoa-lo sem que tal sep rnfludncias que o faiem sensivel

ZONA SUL 247-9797 BR If ffly / por cu tcrpccado. I suntos pessoais. dom6sticos o objetrvo de quem as profenu nos assuntos mist,cos ou psiqui-ZONA NORTE • 248-9797 Bl >UHr r , , liBvVH B ¦ #- ¦ J1 m ^ 1 11 «¦ amorosos com infludncia do Vfe- Em familia o no amor voc6 vive cos Boa noticia relacionada a—i"" SUSS, ago »»,"«¦ B |ar^V _ t:u matei pelo men I'ak. VHrH ¦ ¦ I «# ¦ BP^l ¦¦ nus a moldar-lhe um comporta- um de seus bons momemos sua vida afetiva. Encanto e temu-H BtW Eu roubei pela minha Igreja, n» H ¦ | jf | ¦ WmW H mento romAntico e terno Saude desto periodo Saude regular ra Saude estavel H Bn liu amei uma mulher, H H H estavel

I KID * Eu sou um Padre. ¦ ® H ______

NAO | |H ft I 1 CANAL 1 cruzadas CARLOS DA SUVA

PfTRPJI I |H J. I ~r I HORIZONTAIS&. * rlHyiB ¦ Ef B ft K' ¦ mento musical const uido por ^ I

nr.mnnn I IIS McppNim M | ^Tjss^rtsr^z n

L—m——VfsUllllft# UU ¦ pi rra^Tuiram»ZLTfRA.\xrumv ^^6, vA,l°3 "WW'S, dispositwo quo

m mm T& ¦ —. cowsuxub nr>T—mot«c.-«i I sustenta o recipiente das maqui- S10|M| M|l| I _ nas pneumaticas, 6 nomequaX/I VB^/L va#\#e MA —.K«p.»ini»vr>—..nm >»»««. imwmiw.Ii •) n .nnu*« os erveteiros ddoAsquanoades >?U/ ^ JT-J^SStSS; (Si JM Z I :UUnS I# P^das; noma qua so ™ ™ ~K ^^^^^tANOS.itmdiiMCa>(HiM da ao fumo do qualidado inferior,

10 — inercia voluptuosa. discur- 2^™jornaldobrabii. ^^^H^BVuPTTnVVV^TfrrK'fflTTiTV^B^Hi ft A I so sem valor. 12 — antiga medi- ^^B

i^HLSawUJlBlJLLlMUoJuUIltlrfiftBM JAI J\. da do capacidade usada polos f-7.E7.ZZ ^^B 12i ___________________________________ hobreus quo equivalo a 2 9371; HIBi HB^ '¦ . 13 — corco para emprazar ^^BC O l\ il il 1^ I f matar lobos. 14 — estou capaa- 2L_JBBB____pBB__ S^_ SI

r^diiitij^\itI t3d°-es,oupf°parac|o; ,5 —qualificativo dado pelos esludan- , j gj gj j.jtos da Umversidade ao sino, ou ¦¦¦ ¦¦

CZII IV A C CO DC PI A s,nota-que anuncia ° ,nicl° ® °I I LIVI C LOI LwIML final das aulas (pi I, pessoas que BRI £1 Hi Bl £1

habitam uma propriedade rural; "18 — antiga moeda do Mexico. jl .20 — variedade de bananeira; 21 — aHa —— vocabulo tupi-guaram que en-tra na composiQSo de palavras l*> 18 U |9 ^^BftS 111 IS IS IIbrasileiras como prefixo, sufixo l-__^_____________^___________JIou tema e corno substantivo sig- sentativo da constituipAo triplice existe fora do que designa amfica Agua; 22 denomina<^o do cosmo: 6 — aquele que nAo palavra a qual se liga. ou que adada a uma prova judiciAria; na compra cartas no jogo do voltare- ,dO,a expressa por essa palavra e

_ - __ . Idade MOdta conhecida por Juizo le; 7 — lazor precos. pod,r a total, abrange todo 0 gAnero eJ J • 1 C no de Doos. 25 — carpinteiro pouco Deus. 8 — planta graminea que s,gn,fica tudo, todo; 30 — mon-

£-m£m a I V/ I IO habil em sous trabalhos. 27 medra entre o trigo, tambem te de grAos da cereal depois derelerente ao Idalio, consagrado conhecida por joio; 9 — para o. malhado ou debagado; 31 — a11 ^ - - _ . __ __ _ ,, V6nus em Ch,pre; 28 —• titulo 11—no |ogo de vispora, ultima metade do navio do lado da po-

f ft \f i\ I IS I ft #% ^2 hononlico espanhol. 29 — de partida, a qual 6 jogada com pa Lexicos MOR. Melhoramen-w #""» Ew Lm mtJ maneira nonhuma, 30 com- prAmio maior ao vencedor, 25— tos e Casanovas .plexo de camadas superpostas pequeno muro que resguarda cnnirhFC nndo humo.munoncasom materia uma esteada a be.ra de um proc- hiuMF^ AMTMinnD fl IVICf^ A Q" °'ganica 9 q"e ,ormam um IjP®- p,c,o. reprosentagao rap,da nos ANTERIOR

j ! DU IM bUMO te sobre o solo natural. 32 mtorvalos das rev,stas teatrais; - madalonotai | pessoa cup funcAo era abnr ,6 _ senngueira que a,nda nao aba a e,es' oma,ofll°; 3m&3°3:'

| . _ _ __ _______ . , fechar as portas do tompto recebeuogolpeparaexlrapdodo '9apo. ant, iva. parador, ,t. ova-C MP CCDCP A | guardar as alfa,as do culto. latex; 17 _ qua nAo estAo v,c,a- ^

asso, nevolipoma; olorosa.I I L_ I V I L_ L. O I L_ V/ I A* L_ VERT1CAIS — 1 — adomo de dos. 19 — palavra inglesa que ucrt|CAIS — mau .hnm n»arcadas, que consiste em folhas significa carvao e entra na com- i , , 00 1 3'

entre dois hstee 0 f,letes. 2 posigAo de topdramos; 23 - £ \ df™' 'T'.^

^cujo

rebordo das palpobras 6 vol- embarcacAo usada pelos vilurtqstado para fora; 3 - passeio. rua • pelos p.ratas normandos; 24- ^ou caminho orlado com arvores; esp6c,e de jogos de cartas tam- ' 1

a - l_ JL — alameda. carreira estreita entra bem chamado marimbo; 26 — CorrespondAncia para: RuaI | If _| 1 f\ \-*f J V dois muros. 4 — modo de olhar. elemento de composipAo grego das Palmeiras, 57 apto. 4—UV./VJ V/ / \ I \y O / mododelalar, 5 — mantra repre- qua traduz a ,d6,a de quo nada Botafogo CEP 22.270.

NO SEU LOGOGRIFO jerOnimo ferreira

FIM DE NOITE Problem'oN°f4 |d

S D| 1UXT1. ave trepadora 5) ^ U X/ 13 ^6)2. bairro |udeu (5) ..

3. cadeia (5) 14 qualidade <6> _ ;caverna entre rochas (5) c'ue 9ira (7'de Goa (6) I mam T 16 rapaz imberbe (6)

QfZRFQT A 6 estbmago (6) 17. roubo (6)OL.nCO I M 7. ,amilia de peixes (8) '8- ,rado (6»

8. fenda (5) 19- um 13010 9ordo '7>• 9. indole (5) Ttf T R

2°' V8St° <6>10 liberal (8) ¦" 1 U

| Palavra-chave 15 letras

((ffffJSSWM Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-se determinado vocdbulo, cujas consoantes ja estSoSfflSJSE inscritas no quadro acima Ao lado. 4 direita. e dada uma rela^do de vtnte conceitos. devendo ser

ni„,, /~^t r/wi nn m c ¦ r~ ji . „ BBBBWwbP encontrado um sindnimo para cada um, com o rtumero de letras entre parftnteses. todosrlateiaCrf 5.000,00 —Plat eta Superior Cr$ 4.000.00 . n)/N comecados pela letra ,n,oal da paiavra-chave As let-as de todos os sin6n,mos estto com-das noPlateia Superior Estudantes Cr$ 2.000.00 - C#^5iTl^3l termo encoberto, respeitando-se as letras repetidas

Um^ib>buM(«ii Apoio Cultural: Soluqdes do problema rf 1333. Patavra-chave. EMPLASTRAMENTO(J5J3 W JORNALDOBRAS.L CI J O RAl/3 Parciais empate. emelar; eletro. esm«ro. e^rio emantar. enatar; err.pastar; ermo; emoasta;* jm I IV^ w U C4 I I I IdfaaOivl^? elator; empeno, etapa; ensalmo; entasar. emanar; emerso, aloata; tmenu; ampari

n**»< J

A INFLAÇÃOSempre aos domingos

no Jornal do Brasil

INGR fc SSOS A VENDAa ARTESHOW R. Paul Redfern, 32Tel . 239-1432 — Ipanema. GUANATUR TURISMO. TEATRO MUNICIPAL. LOJAS A SAMARITANA. BILHETERIAS DO MARACANA• SA0 C0NRAD0

LOJA L0ND0N F0G FASHION MALL

RIBEIRO s/a

RI RN

Tuiícn

VITA

MÚSICA HORÓSCOPOXI CONCURSO INTERNACIONAL DE CANTO DO «10JANIWO — Ho)®, As 20h30rn, 7* prova final,Mtwlo. t< t Oli. 3* prove Inal, domlnoo, ds 1 Bh 4" provafinal. Moundalana. il« 20. ti 20h30m, arvarramontoIngraiao» a Crt 2 m*. Crt t mil • Crt B00 Bala Ca<lllaMalwlaa. Igu ila lapa, 47CRISTINA NASCIMENTO — Montai da pianista intor*pratando poçaa da Haydn. Boathovan, tun a ChopinSala Arnaldo EatraWa Rua Hiltno da Gouvaia, 57.Sábado, Aa 17h Entrada francaO BARBEIRO DE BEVtlHA — Ôpara am dol» atos da

Moauni, om sua wwfto Ofiginal Ubreto do Couar»Maibin, DrrtcAo. c«oá,»ti o liuuwio» da Qianni Ralionamontagam c<o Mb,q« N«c Com o Coro a OrnuMtraSinfftnwa do Taalro Muoiopal, »oo a rnotocia d» DuvidMnclwdo. Solistaü Aklo fialdin (lanorl. Nal»oo PoitaliaIharltoool. Meiga Molinart (rnaio-Mpranol, Carmo II»,t»sa Ibaixo barítono). VHdimr da Kaoal (baixo) a Inácio daNonno (barítono) Taalro Munldpal. Clnaltnd» (2B2-63221 Dia 21. a»,natura A. ta 2th; dia 23. aitinatura B.ís 21h dia 19. aaainatuia C. ts 17h MAcim »>:t>»o„lir«riu: dit 26. ts 17b a dia 26. ta 21h Ingraaaoa a Crt 6mil. fnia o cantarolo; a Cri 2 mil 600, balcão atmpioa, oCrt 1 mil 600. gala"» o a Crt 30 mil, Inaa a camarol»

ÁRIES21 3 a 20 4Hoi« o trietino vom consol«Jtdosaspectos do rogOncia tltanioniopositiva om tolaçAo ao sou tralw

GÊMEOS21 S o 20 liTodo esto dia será maicado parao gominiano em um quadro deboa vantagem fcrvtncona com rotultados favoráveis nas suas solicitações « no trato com bancot •instituições ligadas to crédito ofinanciamento No período datardo o A noito vocô devo buscarum comportamento mau ostávele equilibrado, som se deixar levarpor atitudes imponsadas e preci-pitadas que possam trazor-iheproblemas

TOURO21 4 a 205

As mudanças do roqftncia que denntom ate o inicio desta sexta-feira ocorreram no mapa astrolô-g,co do tnunno atenuaram o qua-dio do doiftvorabi lidada quoiiMirc.iva do forma muito forte asua rotina Vivendo ainda um cmma instável vocô jxxiorá, no on-tanto, tor um dia mais positivonrn sous negócios o finançasPiocure usar osso aspocto r«iamaior motivação no trato intimoSaúde estável

lho. com insultados práticos queo lovaráo a revor, de forma boné-fica, alguns conceitos Suas roaçôos dovom obedecer ao climado momonto o ato ospolhar no-nhum radicalismo Quadro do o»copcional favorabilidade no tratoaletivo Roaliíaçáo o romantismo Saúde ainda ligeiramenteinstável.

Finais

Concurso

Dia 18 de Junho

às 21 horas.Hotel

Caesar Park^7Vm HOSPEDA

NA ABERTURA:ERVA-DOCE

Canto

CÂNCER21 6 a 21 7Hoje. em moio à boa disposiçãogeral para os sous assuntos ma-tonais, o canconano dovo procu-rar agir de forma mais conciliado-ra nas oportunidados em qua selhe apresentarem divergênciasde opimáo sobre assuntos dosou mtorosso Isso dove ser feitoespecialmente no trato com pes-soas do sou conhecimento re-cento, capa/os da alterar-lhe ohumor. Quadro excelente no tra-to aletivo Saúde equilibrada

LEÃO22 7 a 22 SMomento astrolégico no qual asmudanças se farta presentes nocomportamento e na rotina doleonino quo se beneficia do ,n-fluéncias bastante ponderáveissobre essa casa do seu mapazodfecal. Sâo estáveis e bom har-mômeas as influências sobresous negócios e dinheiro. Emfamília o no amor. vocô terá boaoportunidade de levar avante al-guns planos Entendimento o sa-tisfaçAo Saúde instável.

VIRGEM23 H a 22 í)Hojo o virgmiano recebo umainfluftnoa muito forto do posicio-namento astrolôgico. ccm notá-vel positividado em assuntos b-gados a viagens, corrospondôn-cia. literatura e á pesquisa ciontl-fica, com quadro de lavoreci-mento om tudo o que lho se|acorrolato ou aproximado Busqueso aproveitar deste bom momen-to mudando qualquer comporia-monto negativo que venha a per-turbé lo Saúde em dia notro

Luiz Paulo HortaARTISTA EXCLUSIVO DA

polyGramTIT ESTE riquíssi-mo fim de se-mana musical,

que tem a estréia doBarbeiro de Sevilha,o Rio assiste hoje,amanhã e domingoàs finais do XI Con-curso Internacionalde Canto do Rio deJaneiro, que poderámarcar época pelaquantidade de boasvozes inscritas. O re-citai do vencedor es-tá marcado para se-gunda-feira. Hoje,amanhã e domingo,sempre às 21h30min,apresenta-se noIBAM o duo pianísti-co Clara Sverner/João Carlos AssisBrasil, em peças deFauré, Debussy, JoãoCarlos Assis Brasil eoutros. Hoje às18h30min, no Institu-to Italiano deCultura, apresenta-ção do Coro Italianodo Rio de Janeiro,sob a i-egência doprof. Domenico Sil-vestre, e da Orques-tra da Casa da Itália,dirigida pelo prof.Sérgio Machado.

SAGITARIO22 11 a 21 12O dia se revelará benéfico echeio de boas surpresas para osagitariano quo terá. no sou de-senrolar, grande favotecimentonos negócios de seu direto mte-resse o nos assuntos ligados afamília e ao amor. Um clima deentendimento e cooperação vi-rào a contnbuir de forma aindamais decisiva para que vocô te-nha realmente momentos de ale-gria e felicidade. Saúde boa. Vita-lidade.

LIBRA23 9 a 22 10

Um comportamento sonhador oquase que irrealista do libnanopode hoje interfonr de formamuito intensa om sua rotina, tu-do como resultado de um posi-cionamento bastante favorável ebem disposto que molda a suasoxta-loira em tormos pessoaisdo forma muito mais intensa queo de outras casas Aproveite-sedele de forma a moldar suasações com otimismo, confiançao alegria. Saúde muito bom dis-posta.

Sáo muito favoráveis as indica-çôes de regência para as ativida-dos profissionais o financeiras doescorpiano. que terá. nesta sex-ta leira, uma boa oportunidadeom sou trabalho com atitudes deapoio o compreensão de chefese superiores. Ponto frágil nosassuntos ligados a |ustiça ou ad-vogados, se envolverem assun-tos pessoais Em família e noamor as indicações sâo bem po-sitivas Saudo boa

PROJETO CARLTON e FUNARJ«pmenUm a pmduçio áeVICIOR I9CRB\RA

PROJETO

Morértot:2t:00l>olM5" 17 00 a 71:00 hora*»*b*do* 20 00 • 12:00 hora*domingo*: 18 00 • 21 00 hora*

Teatro Joio Caatanoptaiéia CrS 4 600,00balcto CrSJOOO.OO CARLTON

CAPRICÓRNIO22 12 a 20 1

O capncoiniano terá hoje ummomento bastante favorável para a busca de nova ocupação docarater profissional ou para qual-quer mudança de lunçào ou ativi-dado dentro do seu propno meiodo trabalho. Alem dess3 boa in-fiuència vocô terá estabilidade eharmonia para todos os seus as-suntos pessoais, domésticos eamorosos com influência do Vè-nus a moldar-lhe um comporta-mento romântico e terno Saúdeestávol

AQUARIO21 1 a 192Dia tranqüilo, com alguns peque-nos o recompensadores aconte-cimentos será. basicamente, atônica desta sua sexta-leira quoso lhe trara exigências maioresquanto ao seu relacionamentopessoal com amigos onde pala-vras mal interpretadas podem te-ri-lo ou magoa-lo sem que tal sejao objetrvo de quem as proferiu.Em família o no amor vocô viveum de seus bons momentosdeste período Saúde regular

PEIXES20 2 a 20 3Quadro que destaca o favoreci-mento para o crescimento mato-•tal dos interesses do piscianoque se vera alvo de atenção porparte de pessoas que podemajudá-Jo em assunto ligado abens imóveis ou a propriedadesrurais. Ainda continuam fortes astnfluénaas que o fazem sensívelnos assuntos místicos ou psiqui-cos. Boa noticia relacionada asua vtda afetiva. Encanto e ternu-ra. Saúde estável.

HOJE

NA

'

TV RECORD

i CANAL (3) i

/ Perdoe-me, Senhor, XSjf por eu ter pecado. 1

Eu matei pelo meu País,Eu roubei pela minlui Igreja,

Eu amei uma mulher,t Eu sou um Padre.

DDTIZAÇÃO - CUPIMZONA SUL - 247-9797ZONA NORTE • 248-9797I UU rouco MAIS CAKO MAS* Muno MttHQS

CARLOS DA SILVA

HORIZONTAIS — 1 — ínstru*mento musical constituído porduas peças circularos com rebor-do achatado, feitas de liga dovários metais, dispositivo quesustenta o recipiente das maqui-nas pneumáticas. 6 — nome queos ervoteiros dâo às qualidadesde mate podadas; nome que seda ao fumo de qualidado interior,10 — inércia voluptuosa, discur-so sem valor .12 — antiga medi-da do capacidade usada petoshebreus que eqüivale a 2 9371;13 — corco para emprazar omatar lobos, 14 — estou capaci-tado; estou preparado; 15 —qualificativo dado pelos estudan-tos da Universidade ao sino, ousineta. que anuncia o «nicio e ofinal das aulas (pi). pessoas quehabitam uma propriedade rural;18 — antiga moeda do México.20 — variedade de bananeira; 21— vocábulo tupí-guarani que on-tra na composição de palavrasbrasileiras como prefixo, sufixoou tema e corno substantivo sig-mfica água; 22 — denominaçãodada a uma prova judiciária; naIdade Média conhecida por Juízode Dous; 25 — carpinteiro poucohábil em seus trabalhos; 27 —referente ao Idálio, consagrado aVônus, em Chipre; 28 — títulohonorífico espanhol; 29 — demaneira nenhuma; 30 — com-plexo de camadas superpostasde humo. muito ricas em matériaorgânica e que formam um tape-te sobre o solo natural; 32 —pessoa cuia função era abnr ofechar as portas do templo eguardar as alfaias do cultoVERTICAIS — 1 — adorno dearcadas, que consiste em tolhasentre dois listeis o Metes, 2 —cujo rebordo das pálpebras ô vol-tado para fora; 3 — passeio, ruaou caminho orlado com árvores;alameda, carreira estreita entredois muros, 4 — modo de olhar,modo de falar. 5 — mantra repre-

MONSENHORBB f BANK YAWt A.VS IKAXX tlOTtV ^^5ClBISTUIHR RUAT m MÜNSIC.NOftQMVUAT NTOin ÍIXNAMX) RIV JASON MttllX (OtCORItSC AOCXJO CTU•— 1OMAS Mn IAN m fone rao •_ «mh, BJU* WUUAM^ft vcKXtN WUAIAMS •>—«...fXANfc VAM.ANS . OAVT» Nfl\TN W•—- ABRAJUM rOKMKY . HtMXli UAU5 |£3E||IACK ALAJN IMm t^... IRA.** PUWY K3|ANOS • Tt<ndhco Oxoçtoxt 21:00hs

"ALEX

OOBERMAN"

FILME ESPECIAL

JORNAL DO BKAWH,

existe fora do que designa apalavra à qual se liga, ou que aidéia expressa por essa palavra étotal, abrange todo o gênero esignifica tudo, todo; 30 — mon-te de gràos de cereal depois demalhado ou debagado; 31 — ametade do navio do lado da po-pa Léxicos MOR. Melhoramen-tos e Casanovas .

SOLUÇÕES DONUMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS — madaleneta;abafaretes; lomatofilo; amagos;igapo; ant, iva; parador, it; ova-Io, asso; nevolipoma; olorosa,ar.VERTICAIS — mala. abominá-vel; dama. afago, lato; erosivo;nof; ética; tel, asoto; garapa:pnsma; apono, travo; ídolo, ator,loar; so, isCorrespondência para; Ruadas Palmeiras, 57 tpto. 4 —Botafogo — CEP 22.270.

sentatívo da constituição tríplicedo cosmo: 6 — aquele que náocompra cartas no jogo do voltare-te; 7 — fazer preços, pedir aDeus; 8 — planta gramínea quemedra entre o trigo, tambémconhecida por joio; 9 — para o.11 — no |ogo do vispora, últimapartida, a qual é jogada comprêmio maior ao vencedor. 25 —pequeno muro que resguardauma esteada è beira de um prect-picio; representação rápida nosintervalos das revistas teatrais;16 — seringueira que ainda nãorecebeu o golpe para extração dolátex; 17 — que náo estão vicia-dos. 19 — palavra inglesa quesignifica carvio e entra na com-posição de topônimos; 23 —embarcação usada pelos vikingso petos piratas normandos; 24 —espécie de jogos de cartas tam-bém chamado marimbo, 26 —elemento de composição gregoque traduz a idéia de que nada

22:15hs

"O VALE DAS

BONECAS"

FILME ESPECIAL

LOGO APOS,

NO SEU

FIM DE NOITE

LOGOGRIFO JERÔNIMO FERREIRA

Problema N° 1334 11. muito frio (6112. pescoço (7)13. plebe (6)14. qualidade (6)15. que gira 17)16. rapaz imberbe (6)17. roubo (6)18. trado (6)19. um tanto gordo (7)

1. ave trepadora (5)2. bairro judeu (5)3. cadeia (5)4. caverna entre rochas (5)5 de Goa (6)6. estômago (6)7. família ae peixes (Si8. ferida (5)

20. v8Sto (6)Palavra-chave: 15 letras

9. índole (5)10. liberal (8)

Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-se determinado vocábulo, cujas consoantes já estãoinscritas no quadro acima Ao lado, à direita, è dada uma relação de vinte conceitos, devendo serencontrado um sinônimo para cada um, com o número de letras entre parênteses, todoscomeçados pela tetra inicial da palavra-chave As letras de todos os sinônimos estão contidas notermo encoberto, respeitando-se as letras repetidas

S.ei0iORD

canal @

RIO

sua nova amizade

Platéia Crí 5.000.00 — Platéia Superior Cri 4.000.00Platéia Superior Estudantes Cri 2.000.00

Apoio Cultural: Soluções do problema n' 1333 Palavra-chave EMPLASTRAMENTOParciais empate, emelar; eletro. esmero, eimo. emantar; anatar; empastar; ermo; empestaeiator. empeno, etapa: ensalmo; entalar; emanar: emerso; eieata; ementa; «mpafi

JORNAL DO BRAS.L

10 n CADERNO B ? soxta-roira, 17/8/83 DIVIRTA-SE JORNAL DO BRASIL

U1

cNoar~'

20:00 i MUNDO INDOMADO RoUio Jocobcument.mo O Artlco Canadenie CotaI'Hior ***** (j>4 ¦ 1

21:00 ? ESPORTE HOJE No> cSfiq ||

Cotatfo do *** ^^^^^^^^^Efl^HraSEgOnR|j|8|~'> jjjfllHHBu2i:is a 1983 — nacionalComenignos de N<ihum Suolsky, Cldudio BBBrSr'j^y * CMra| H®.^'^', j&jBBoiungn. Tan sio Holandti, Nina Ribmro ^HHlB ' * T®Virgilio Mornt/sohn, Cotacao do leitor M^BKBilK^M«*>^"'.> t'X j.*r /' 1

S ,''V'I "£,tn'Oii *

x Sui. ^H^SSBSgMHsli^ ' , jf--*' »,!^.- "t

<,«,va comijioio S|^BI^Sbk"4. A p -y, ¦—00:00 ? TVE NOTICIAS Flashes ,oma- '^¦r ~~ir—m i f

00:10 ? ENCERRAMENTO Convert HHRI^HPr^ **do fim de none com o pastor Jonas H."',. . kr* - •' Wg i IHfvnnde Coiagao do loitor ***** '' . ,:" <(J98 votos) J

' •"^>l.>'-!i»'. '\V,.

12:45 3 GLOBO ESPORTE Notici.lno ! i oi i>« , ¦ •» 1 /•> if- i » • ''«™^I^BBiiBesportivo: Cotatfd do itnor *** (45 Angela Ko K6, rnlrevistada fiara o Canal Livre por Luna Verfssimo, Ronlftovotos) Srrgio e Rose Marie Muraro, pntre outrun, estara amanha no Circo Y'narlnr,13:00 ? HOJE Not li,1 no apresentado |om | J"zz, lilues, Quito Muzzpor S6nla Mann Coutgao do leitor __________________**** (42 votos)

) DO PICA-PAU-AMARE- 13:40 ? VALE A PENA VER DE NOVO Oat 3o A Guerra dos Sacis Reprise da novela Plumas e Paetespor Silvan Paezzo Direijao Cotagao do loitor *** <3 votos) D Avl,n lV.rti„r.ig Com}.Z(lka Salaberry. JDUl I ctlllCll 2t

20° capitulo Cotagao do 14:40 Q SESSAO DA TARDE — Filme6 votos). Quem Ri Por Ultimo. A histriria da Gata Borralhei-

ra quo, transformada pela fada-16:30 ? SESSAO AVENTURA - Sena madrinha, se torna uma prince-

9

do Os GatOes Cota?;io do leitor **(47 sa, esta prestes a acontecer navotos) novela I.ouro Amor, da TV Glo-

bo. Na gravaqao da festa em que17:30 ? CASO VERDADE — Episbdto: o velho Edgar Dummont (JoseOs Milhftes da Loteca lexto de A^i; Lewgoyi lanca seu livro autobio-Baiur Com Roberto Lopes. Waldir Fiori grafleo Ku Confesso, sua bem-Marcus Vinicius Ultimo capitulo amada Gisela (Lady FYancisco)

aparece simplesmente deslum-18:10 ? PAO PAO, BEIJO BEIJO brante. AJudada por Muriel (To-Novela de Walter Negrao. Diregfio da nia Carreroi. que se quer verGonzaga Biota e Henrique Martins. Com livrc do poderde Renata (TerezaElizabeth Savalla, CI<iudio Marzo. Maria Rachel) e dar um pouco de ale-Ciiiudia, Edwm Luisi e Arniiud Rodrigues R1"'3 ao velho Edgar, Gisela co-Cotagflo do leitor ** (7 votos) me,'a a ter aulas de etiqueta e

portugut's. fora 0 verdadeiro ba-19:00 ? GUERRA DOS SEXOS Tex- nho de loja que Muriel lhe prepa-to de Silvio de Abreu. Com Fernanda ra- A figurinista Marilia CarneiroMontonegro, Paulo Autran GWna Mpup- garante que 0 novo visual dozes e outros persona gem esta deslumbrante.

do por Berto Filho. Cotaijao do leitor ** lher'extremamente elegante, a(/ votos). imagem de Muriel, mas preferi20:00 ? JORNAL NACIONAL Nottctd- uma coisa mais hollywoodlana.rio apresentado por Cid Moieira Cotacio Gisela vai aparecer bem pentea-do leitor. ** (154 votos) da- com roupas caras, mas gla-niurosa como Marilyn Monroe.20:30 D LOUCO AMOR Novela de Viva a nesga, a saia justa, 0 saltoGitbeito Braga DirecSo de Paulo Ubiratrtn. dei e muitas curvas — a firm a.Com Bruna Lombard!; Faoio Jr. t auro Tal transformacao sera gra-Coroiva e Teresa Rachel. Cotaqto do lei- vada nesta ter^a-feira nos estu-tor ** (3 votos). dios do Jardim Botanico e deve21:30 ? SEXTA SUPER — Hoie 'r 30 "r H pr6xlma ,®c"?®na'Aplauso23.00 ? DALLAS Ser.ado00:00 ? JORNAL DA GLOBO - Noti- —— —ciario apresentado por Celso f reitas Cota- gao dp leitor ** (39 votos! OS FILMES DE HOJE00:30 ? BASQUETE INTERNACIO- NAL Jogo Brasil x lugoslavia. //,,,„, { pelo realizador. estreante, e tem ex-

" pressivas atuapoes de Martin Sheen01.30 uCORUJA COLORIDA Filme " e Sissy Spacek. Excelente, mesmo. eTerra de N.nguem. ^ STRELADA por Frankie l,!?„t0grafla do japones Tak FllJ'"

n ATM AT C ——— H Laine, que na decada de 50 mola"-*-1 M J vendeu discos aos milhares quem ri por ultimo

com sua voz vibrante, entoando can- lv Giobo — tdMOmm17:00 ? CLUBE DA CRIANqA. Dese Abobrinha Cotaoao do leitor ***** 20:30 ? O CACADOR DE AVENTU- c6es de filnu>s (A Balada do Ouro V p™#8® ,,c"enhos Animados de Hanna & Barbera. com (i Voto). RAS Ser.ado Negro, de Dmitri Tiomklni e outras 'Frm^'u.nea^8apresentaoao^s x"xa Desenhosi^ddie ig;oo ? JORNAL DA MANCHETE No tJezebel). Quem Ri Por Ultimo e De»tor. Jesse White.

'coioHdo!*Gold; A Famiilia Trololo; Lord Gato e ,|C|afjo

"c a dQ +++++ „ 21:30 ? GRANDE ESTREIA Filme »ma comedta modesta. mas divert!- **Em Nova torque, n. decada de 20. dois - y-; • -- " TMarmaduke; Lord Gato e a Turma do voto) Lei de Hellinger da' asslnuda Por Blake Edwards em grupos de gangsters rivals se enfrentam peio D aKs Grant Joev B,shop Colondo

sua segunda experiencia diretorial. dominlo de um popular nightclub. Nos cine- *** 11 Parte — 0 casamento da Neely

tj ~~ —— __ __________________ ^ [^.j tjp f|e||injrer transforma mas chamou-se Ele Riu Por Ultimo. (Duke) entra em colapso a medida que suaTelly Savalas. 0 careca mais famoso A LEI de hellinger cs,reia come?8 a brilhar- Para w man,8r n«

ito!N^^**E(5lCtStos)C0,a* SeiTdo0 J0RNADA NAS ESTRELAS 20:40 ? EDIpAO LOCAL Noticiano howSouret Sum (Helllnger-s U»l ~Piod"ucao™-"^™r,cana wt/com [*'***>?*''

o « m \ Seriado. 20:45 ? JORNAL BANDEIRANTES vogado que se envolve com a mulher de 198i|Oir.gida pdr Leo Pehn.Etenco: Telly ^XlT^MhSw'8:45 ? DESPERTAR DA FE. Religioso. 18;05 Q BRAQO DE FERRO. Novela in- Noticiirio. de um homem condenado por assas- ^#3'

M®ilnd8 D'110". Tav'0,^JJTes desencamada. mas amadur'ecida. volta para9:15 ? CAVALO AMARELO Reprise tanto-juvenil de Marcos Caruso. Com Wal- 21:15 ? A NOTICIA E O ESPETACULO s^°- Ela e Melinda Dillon, vista pooie uU °V sua cidade natal. Baseado em livro do Jac-da novela de Ivani R.beiro ter Stuart. Elizabeth Hartman, Geraldo Del Programa de vanedades apresentado por ""ecentemente em Contatos Imedia- Advogado (Savalas) acalta causa de uma 2uoline Susan Cani;6os de DorY 8 Andre10:00 ? ELA. Programa feminino de ^ e 0utr0S Flavio Cavalcanti. ? Terceiro Grau. Ao que pare- mulher desesperada (Edwards), cujo marido rev,n-prestagao de servigos 18:50 ? MACA DO AMOR Noupla rip 23-20 PI JORNAL DA NOITF Nntindrin «t , u^l. ^ „ (Sutoriousl foi preso no Texas sob acusai;So TERRA DE NINGUfM1, EC i—i ¦lA.tmuiriw . VA/iicnrA l»l., cut?' r, v v i i JU"NpL Notlciano Western hlbrido, Quinze Forcas de matar comentarista de.TV chantagista. TV Giobo — 1h30min/:®5 ? BOA VONTADE. Apresentagao 9uiar Filho, Com .Yona Maga- (JbrnJoelrriir Betting. Atota Nascimeniof Para os Assassinos tem o mais tenue Sua decisao leva-o a se envolver com os midlands) — Produgao none-amencana dede Jos6 SimOes de P. Neto. -u , p de ""a100- Norma Blum. Jose Augusto Riheiro. Cotag^o do leitor; dos atrativos para 0 telespectador: P'oblemas pessoais de uma promotora (Dil- 1973. dingida por Terence Malick. Elenco: Ma/-

12-00 O LUCY TOTAL Seriado Cota 6 ou,ros- **** (18 votos) rever Eleanor Brown, que seis anos lon' 9 os nfl9°cios de um poderoso chetto tins Sheen, Sissy spacek, Warren Oates. Ra-gao do leitor: ** (4 votos). 19:45 ? SABOR DE MEL. Novela de 23:45 ? DINAST1A. Seriado. O Filho antes vlvera a fllha de Sophia Loren « i2T. B'T'' A'an Vi"1 Ga,V U"e|°hn Col°rid°12 30 n DORIS DAY SHOW Liarln Jorge Andrade. Com Raul CorteZ. Sandra - P">scrito. em Duas Mulheres (La Ciociara). ^

amencano. Feito para a TV. Inedito n« (94 r™,rntarin loitor. xaj. re ) i ®r®3' Gianfrancesco Guarnieri, Mila Mo- 00:45 ? PROGRAMA FERREIRA NET- Com roteiro do prbprio diretor, JBMI „ *** Orfa soiuana (Spacek) conhece lixeiroCotagSo do leitor *** (5 votos) reira e outros. CotagSo do leitor. *?? (8 TO Jornalistico de entrevistas Cotacao Terra de Ningiiem e um conto vio- QUINZE FORCAS PARA OS ASSASSINOS (Sheenjpor quemse apalxone.Quando o pai13:00 ? SHOW DE DESENHOS. votos). do leitor **•*•* (iOB voto«S) lento sobre um casal acossado que (ri , .. ™ Studl0s ~ 22l\ da jovem tenia impedir o romance, o rapai o

se transforma em crimlnosos Insen- ,ma,a 6 ,or'a "m suicidia Escondidos nag*i A wr A f n —— siveis Aoesar de nan anrpspntnr inc ?. , ltal°-0hPa"hola de 1967. d»rtgida por Nunzio floresta. vivendo de roubos e matando osCANAL PnlnZitn Ho Malasomma. Elenco: Craig Hill. Susy Andersen. que os perseguem, os dois acabam sendo

j ? 5 ^ ? comportamento da Jose Manuel Martia Aido Sambrell. Eleonora capturados e levados a julgamento. Estreia8:20 ? ENCONTROCOM AVIDA Re- Mensagens de Chico Xavier. CotagSo do 16:30 ? BLACKSTAR Desenho. P ' Badlands 6 bem conduzido Brown. Andrea Bosic Colorido do diretor.

lS«n tci «rn, a leitor: ***?•* (16 votos).- 17:00 D'O BUGGY A JATO - De- • ill iii|l|iMI|ll|l|l|fl|* ma ¦8:30 ? TELESCOLA Programa educa- 11:50 D RECORD NOS ESPORTES - senho. Mtivo. Com T6rcio de Lima. itj ¦'$

como Si 'sS

RAR*Soares "cSacIo 12:00 D REC0RD EM N0TiCIAS Noti" 17=30 ° JACKS°N ^

1 VIDEO DIA A DIAdo leitor **** (6 votos? ciano com H6I10 Ansaldo, Jose Luiz Mene- 18:00 ? GASPAR2INHO — Desenho

• HOoaouBt, 'tt'SSS.'^

ST *S*M Co"4ao d0 ""¦*** " W- I Maria IJuim - Conhecido. Na Educativa, 21h, Lira W

cument^rio. CotagSo do leitor: ***** votos). 18:30 ? A FEIT1CEIRA Com6dia. Cota- if ~~ —— do POVO e nacional e avisa que reune16 vo,os| 13:00 n A moda da casa. Cuiin^ria Q®° do lei,or: **** (1° vo,os) Esporte total. O fim de semana e do- Evaldo Gouvea,,Luis Ayrao e Ademil- "f

10 20 n b^ckstarVEDeSenh° STvotS) ra"r' °ta<j8° ^le,tor: *** D^sEssAOAVENTURA-seria- §§ minado por ele com alguns, pequenos, de Fonseca. O violao, terceira mexida, m .

10-45 n GEORGE o rh da^'es. 13:15 D 0 RE,N0 selvagem Filme 2o oo ? o homem do fundo do i intervalos musicals. e agora de Manoel da Conceigao.IJ-toSnST

' documents,io. CotagiSo do leito,: K S °do •

HOJE - Na GlObO, 23h30mln, MundialitO de I11:10 ? o buggy a JATO - De- 13.40 n o zoRRo n«,Anh« m. 21:00 ? sessAo-especial - Fiime ' — Exclusivo. A TVE. as 14h45min, Basquete. Brasil e Estados Unidos. jSsenh0 gao do leitor: *** (2 votosT 'Al#x Dob#rman If mostra Brasil contra Suiga. Do nosso Muitas contas a ajustar.11?35 D COZINHANDO COM ARTE— 14 00 f~l EDNA SAVARFT p on 22.15 D SESSAO ESPECIAL. Filme. ^ l3.clo B6t3LO 6 COITlDanhiflOM*Cm»*l«r.*****« HdSad"

ASAVA0ET-P'°<"am" V«U dat Boimcbs. " _sim Sl^T^iomh, « TV •««««» 0

"otosl 16:00 ? GEORGE, O REI DA FLORES- 00:00 ? SERESTA Musical, com apre- | ? f 20h30min a TV .

11:45 ? encontro com a paz ta - Desenho sentagao de Jos6 Tuba. ® Manchete transmite O Ca^ador de — Esportiva. As 13h a Bandeirantes ||r* aim at || Aventuras. Um seriado sobre Frank ataca de Campeonato Sul-Americano g(/ANAL 11 ||| Buch, que s6 pega animais vivos. de F6rmula-2. De Goiania para o Bra- |g7:oo ? GiNAsTiCA Cotagao do leuor: 10:20 ? PAPALtGUAs. Maza e Regina Cervantes. Cotagio do |l — Mistura e manda. A Giobo, sil. Argentina, Paraguai e Chile. O IS

^Toriffle. SgS,Ea*#"1W": jolfcico. || 21h30^. em Aplauso passa corren- |^a|e^de!t^As |

s oo n pernalonga e ecus 110o n a turma do wrA.PAu rn. Cotagao do leitor: **? (is votosi p do sobre a revolu?ao de 32, caricatu- I6n45min, I Taga Sao Paulo de Fute- hAMIGOS. tag3o do leitor: *** o votost^'

C° 19:00 D pecado de amor. Noveia de | ristas, em Vitiva Alegre, Adoniram bo1 Feminino. Ate o final de julho as m8:20 ? a pantera coR-DE-RosA 11:40 ? a turma do tom e jerry. 19:30 ? JusTiCA k deus. Noyeia de H Barbosa e Paulo Alberto Monteiro de senhoras se engalfinham nesta dispu- ||Cotagao do leitor: ***** (3 votosi. 12:00 ? tom e jerry. Mansa Gamdo. Com Maria Luizp Casteiii. fee Barros. Aos 30min chega ao Mnnriiaii- ta. As 17hl5min um especial sobre a ^

sr»D D-

^ nwrn^mm.^ ^iScimSmSSUSSi* I to de Basquete. Brasil e lugoslavia. "fT «»••«#!* « 1

9 00 ? LiGEIRINHO E SEUS ° (4 votos). Ultsses Brenes. Com Jos6 Lu\i Rodri- B • AMANHA BgOra ^ nOSSa IllHt^ria-piinia ||Samigos. 12:40 D 0 wca-pau. gues. Joana Rosaiy e Giida Kaddock ^ _ incognita. A TV Manchete as mais exPort^v^- Delfim chegou 16.

9:10 ? touro e pancho Desenho 13:00 ? o povo na tv vanedades. ? £?51f im ^SS}100'

1 20h30min tem como atraQao A imisica - Para variar. Depois de tanta for?a Io-on f—i cAicrA c ci iMAr a ADresentagSo WHton Franco. ParticiDa- v^o oo Kmor. www \^u votos/ « tS*a. • « , . , __ _ ., „ ,9.20 ? faisca e fumaqa. ?ao de Wagner Montes. Jose Cunha, Ana 22:00 ? QuiNTo festival carioca 6 o show. E mternacional. Por la quase bruta, a Educativa compensa as 18h '9:30 ? INSPETOR Desenho Davis, Cristina Rocha, Roberto Jefferson, DE CINEMA Filme Quinze Forca* Para ; >! tudO e enlatado, mas naO dizem quem em Relatorio 2. PoiS leva 0 Bale no9:40 ? CLUBE DO mk:key Desenho Ad^c^^d es^^o

^tendra Seoado [ interpreta. Ocidente. Deve ser intermin6vel.10.00 ? LOONEY TUNES. CotagSo do ' A programagSo e os horarios s«o d» W* . -4|leitr- **? <2 votos). 1800 DESPREZO K vela de Lull responsabilidade das emissoras I "-»VJ - • "T"1

WfriTi'tPTIITl!!!^^

Rede Globo

CANAL 6

23:45 ? DINASTIA. Seriado O FilhoPrescrito.

JORNAL DO BRASIL

17 25 BA2AR TEM TUDO Humorisfilico infantil com Cantrmho a V«ia Reoina17 40 DANIEL AZULAY H . In-*eto»18:00 OLHA Al Re ivindicíiçôos dostulespeíiadorns infantis18 05 AS AVENTURAS DO TIO MA-NECO EpistxíiO O Inimigo Publico n° 1Com I tiivio Migiuii:r:io a FnMCitíéo Dantast.otagâo do leilor *** (8 votos)18:30 ANIMAIS, ANIMAIS Do-i:uiTiem,trio, Hoie Baleia.19 00 3 TEMPO DE ATUALIZAÇAOModulo1' üducaoon ns Matomatica, Por-tuguòs a Geografia.19:30 0 TELECURSO 1* GRAU C irtn-nas n" 48. Cotagâò do Iwilor *****(10 votosl19:45 TELECURSO 2° GRAU H stória n <18 Cotagàodo leiyy ***** (tovotosl

20:00 i MUNDO INDOMADO ~ &ocumentAno O Ártico Canadanta Cota-ÇâO do loitor ***** o4 votns)21:00 : ESPORTE HOJE Noticiário es-portfvo Apftísontôçâo do l liakim AcaujoCotação do leitor• *** {18 votos)21:15 : 1983 — EDIÇÃO NACIONALC omentários do N.ihum Siiotsky, CioudioBojunga, raic.sib Holanda, Nina Ribeiro eVirgilio Motnt/sohn Cotação do leitor***** (!iO votos)22:00 ! FUTEBOL « )• Brasil x Sut-ga, VT completo00:00 d TVE NOTICIAS, Flathas Irna-llsticos ,00:10 ENCERRAMENTO Convor ,,do fim de noite com o pd:.ior JoiihsRezende Cotaçéo de. loitor *****isjti votos)

cNoar*

12:45 ? GLOBO ESPORTE Noticiárioesportivo. Cotação do leitor: *** (íiüvotos)13:00 ? HOJE Noticiário apresentadopor Sônia Man.i Cotação do leitor**** (42 votosl13:40 ? VALE A PENA VER DE NOVO

Reprise d.r novela Pluma» e PaetêsCotagào do leitor *** (3 votos).

16:30 ? SESSÃO AVENTURA -Sena-do Os Gatões Cotagào do leitor ** (47votos)17:30 ? CASO VERDADE — EpisódioOs MilhOes da Loteca Texto de A.!i;Baiur Com Roberto Lopes, Waldir hori eMarcus Vinícius Último capitulo18:10 ? PÀO PAO, BEIJO BEIJONovela de Walter Negrão. Direção deGonzaga Blota e Henrique Martins. ComElizabeth Savalla, Cláudio Mar/o, ManaCláudia. Edwm Luisi e Arnaud RodriguesCotação do leitor ** (7 votos).19:00 ? GUERRA DOS SEXOS Tex-to de Sílvio de Abreu. Com FernandaMonionegro, Paulo Autran. Glória Mene-zes e outros19:50 ? RJ TV Jornalístico apresenta-do por Berto Filho. Cotagào do leitor **(7 votos).20:00 ? JORNAL NACIONAL Notir.iá-rio apresentado por Cid Moreira Cotagàodo leitor. ** (154 votos)20:30 D LOUCO AMOR Novela deGilberto Braga. Diregáo de Paulo Ubiratun.Com Bruna lombardi, Fábio Jr. LauroCoroiva e Teresa Rachel. Cotagào do lei-tor ** (3 votos).

23.00 ? DALLAS Senado00:00 ? JORNAL DA GLOBO - Noti-ciario apresentado por Celso Freitas Cota-gào dp leitor ** (39 votos! OS FILMES DE HOJE

TELEVISÃO

DIVIRTA-SE sexta-feira, 17 0h;i CADKRNO B 11

14:40 ? SESSÃO DA TARDE -Quem Ri Por Ultimo.

Filme

21:30 ? SEXTA SUPERAplauso

' >' lkiifiaNMIAiigelá Rô Rô, entrevistàdfi para o Canal Livre por Lúoia Verfssitfto, RenatoSérgio e Rose Marie Muraroi entre outros, estará amanhã tio Circo Voador,

com o slioiv Jazz, plues, Quero Mazz

CANAL 2

ves Dias e Ney Galvâo Cotagào uo leitor*** (71 votosl.11:00 ? BALAO MÁGICO Programainfantil apresentado pela dupjè Singre eFofào Cotação do leitor **** uvotos).12:15 ? SÍTIO DO PICA-PAU-AMARE-LO Episódio A Guerra dos SacisTevto adaptado por Silvan Paezzo Diregàode I abio Sabag Com.Zilka Salaberry.Jacyrà Sampaio ^0' capitulo Cotagào doleitor *** (16 votos)

12:00 ? TELECURSO 1» GRAU (léníis n' <1(1. Cotação do leitor *****

(10 votos).12:15 ? TELECURSO 2" GRAU H,-,lônâ n" 4H Cotação do leitor ***** (jflvotosl.12:30 ? TVE NOTICIAS Informativojomalisflco.12,45 O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO.MatemAtlc», Português e Geografia.13:15 ? PATATI-PATATA Cotagào doloitor. *** (14 votos)13:30 ? DANÇAS DO MUNDO Documontârio.14:00 ? E PRECISO CANTAR fyjusical14:45 ? DOCUMENTÁRIO HojeSuíça.14:55 D FUTEBOL Jogo Brasil xSuíça17:00 ? PLIM-PLIM E A JANELA DAFANTASIA C om Gualba Pogantia

CANAL 46:30 ? TELECURSO 2o GRAU Cota

gào do leitor ***** (10 votos)6:45 ? TELECURSO 1» GRAU Cota

gào do leitor ***** (10 votos),7:00 ? BOM-DIA, BRASIL Noticiário

apresentado por Carlos Monlort Cotaçãododeitor *** (5 votos)

7:30 ! BOM-DIA, RIO Noticiário Co-taçáo do loitor * (4 votos).

8:00 ' TV MULHER Progiam.i aprosyntado por Marilia Gabrioia. Nei GongoI-

Gata

Borralheira

Sem Noite Baterista

|

VÍDEO DIA A DIA

Maria Helena Dutra

Esporte total. O fim de semana é do-minado por ele com alguns, pequenos,intervalos musicais.

HOJEExclusivo. A TVE. às 14h45min,

mostra Brasil contra Suíça. Do nossolado, Betão e companhia.

Sem sangue: Às 20h30min a TVManchete transmite O Caçador deAventuras. Um seriado sobre FrankBuch, que só pega animais vivos.

Mistura e manda. A Globo, às21h30min, em Aplauso, passa corren-do sobre a revolução de 32, caricatu-ristasr em Viúva Alegre, AdoniramBarbosa e Paulo Alberto Monteiro deBarros. Aos 30min chega ao Mundiali-to de Basquete. Brasil e Iugoslávia.

AMANHÃIncógnita. A TV Manchete às

20h30min tem como atração A músicaé o show. É internacional. Por lá quasetudo é enlatado, mas nào di2«m queminterpreta.

#?Apesar de inimigos, chefes (Hill. Martin) dequadrilhas rivais so unem para fugir de seusperseguidores, depois de responsabilizadospela morte de uma viuva e sua filha, a quemhaviam pedido alojamento em datas dife-rentes.

O VALE DAS BONECASTV' Record — 22htSmin

íValley of the Dollsi — Produção norte-americana do 1967, dirigida Dor Mark Robson.tíienco Barbara Parkins, Patty Duke, SusanHayward. Sharon Tate, Paul Burke. CharlesDrake. Lee Grant. Joev Bishop Colorido*** II Parte — O casamento de Neely(Duke) entra em colapso á medida que suaestrela começa a brilhar. Para se manter nacrista, toma bolinhas. Jennifer (Tate) desço-bre que o marido tem doença hereditária eque está com um câncer, Para suportar acrise dupla, toma bolinhas. Anne (Parkins),desencantada, mas amadurecida, volta parasua cidade natal. Baseado em livro de Jac-queline Susan. Canções de Dory e AndraPrevin.

TERRA DE NINGUÉMTV Globo — 1h30mln

iBadlands) — Produção norte-americana de1973. dirigida por Terence Malick. Elenco: Mar-tins Sheen, Sissy Spacek, Warren Oates. Ra-mon Bien, Alan Vini Gary Littleiohn Colorido(94 min)

|'auJoAutran eFernandaMoritene-firo nanovelaGuerra<los Sexos.(CANAL 4 — 19hl|

A história da Gata Borralhei-ra que. transformada pela fada-madrinha, se torna uma prince-sa, esta prestes a acontecer nanovela Louco Amor. da TV Glo-bo. Na gravação da festa em queo velho Edgar Dummont (JoseLewgoy) lança seu livro autobio-grafico Eu Confesso, sua bem-amada Gisela (Lady Franciscoiaparece simplesmente deslum-brante. Ajudada por Muriel <Tó-nia Carreroi. que se quer verlivre do poder de Renata (TerezaRachel) e dar um pouco de ale-gria ao velho Edgar. Gisela co-meça a ter aulas de etiqueta eportuguês, fora o verdadeiro ba-nho de loja que Muriel lhe prepa-ra. A flgurinistá Marilia Carneirogarante que o novo visual dopersonagem está deslumbrante.

— Eu poderia optar portransformar a Gisela numa mu-lher extremamente elegante, aimagem de Muriel, mas preferiuma coisa mais hollywoodiana.Gisela vai aparecer bem pentea-da. com roupas caras, mas gla-murosa como Maril.vn Monroe.Viva a nesga, a saia justa, o saltodeae muitas curvas — afirma.

Tal transformação será gra-vada nesta terça-feira nos estu-dios do Jardim Botânico e deveir ao ar na próxima semana.

dente da República, dizendopreferir o Pica-Pau. Bicho, in-clusive, que imitou no ar.

Sua política e a do amor epara explicar seu habito de be-ber nào teve outra reaçào senàoa de fazer uma declaração deamor à bebida. Os outros entre-vistadores do programa — quevai ao ar no dia 27 — foramGeraldino Carneiro. Nevilled'Almeida, Lúcia Veríssimo,Renato Sérgio e Garrincha(inaitre do Plataforma), muitoamigo de Ró Ro.

Hoje não tem Noites Ca-riocas na TV Record. A emis-sora resolveu colocar o filmeO Vale das Bonecas no horá-rio do programa, ou seja, às23h. Mas a produção avisaque na seguinda-feira o pro-grama volta normalmente aoar, com os sequintes convida-dos: Oscar Niemeyer, o grupoKid Abelha e as AbóborasSelvagens e o diretor do filmeInocência, Walter Lima Jr.com a atriz protagonista. Fer-nanda Torres.

Pulando de alegria noscorredores da Globo. Rosa-ne Gofrnan. a Estelinha deLouco Amor, comentavasua ansiedade com a chega-da do marido Milton Meire-les, da Europa. "Mas a mi-nha felicidade vai durar umsó dia, já que o Milton, bate-rista do Gilberto Gil. viajana terça-feira para Nova Ior-que. Pelo menos vai dar pa-ra matarmos as saudades,depois de um mês separa-dos" — dizia Rosane.

Hugo Gprnez

TJ1 STRELADA por FrankieM Laine, que na década de 50

JLLJ vendeu discos aos milharescom sua voz vibrante, entoando can-çóes de Rimes (A Balada do OuroNegro, de Dmltri Tiomkini e outrasiJe/.ebel>, Quem Ri Por Último euma comédia modesta, mas diverti-da. assinada por Blake Edwards emsua segunda experiência diretorial.

A Lei de Hellinger transformaTelly Savalas. o careca mais famosodo cinema (já que Vul Brynner éhors concours) num respeitável ad-vogado que se envolve com a mulherde um homem condenado por assas-sinio. Ela é Melinda Dillon, vistarecentemente em Contatos Imedia-tos do Terceiro Grau. Ao que pare-ce, obra rotineira.

Western híbrido, Quinze ForcasPara os Assassinos tem o mais tênuedos atrativos para o telespectador:rever Eleanor Brown, que seis anosantes vivera a fllha de Sophia Lorenem Duas Mulheres (La Ciociara).

Com roteiro do próprio diretor.Terra de Ninguém é um conto vio-lento sobre um casal acossado quese transforma em criminosos insen-síveis. Apesar de não apresentar jus-tiScativa para o comportamento dadupla, Badlands é bem conduzido

pelo realizador, estreante, e tem ex-pressivas atuações de Martin Sheene Sissy Spacek. Excelente, mesmo, ea fotografia do japonês Tak Fuji-moto.

QUEM RI POR ULTIMOTV Globo —14h40min

{He laughed Last) - Produção »xjrteamericana de 1956, dmgida por Blake EdwardsElenco. Frankie Lamu. lucy Marlow. AnthonyDe*:or. Jesso White. Colorido.**Em Nova Iorque, na década de 20. doisgrupos de gangstars rivais se enfrentam pelodomínio de um popular nightclub Nos eme-mas chamou-se Ele Riu Por Ultimo.

A LEI DE HEU.INGERTV Manchete — 21h30min

(Hellinger'5 Law) — Produção norte-americanade 1981. dirigida por Leo Penn Elenco: TellySavalas. Meltnda Dillon, Rod Taylor. JamesSutonous. Morgan Stevens, Janet Dubois. RoyPooie. Lisa Blake Edwards Colorido.

Advogado (Savalas) aceita causa de umamulher desesperada (Edwards). cujo marido(Sutorious) foi preso no Texas sob acusaçãode matar comentarista deJV chantagista.Sua decisão leva-o a se envolver com osproblemas pessoais de uma promotora (Dil-lon) e os negocios de um poderoso chefâotexano (Taylor). além do serviço de espiona-gem americano. Feito para a TV. Inédito naTV.QUINZE FORCAS PARA OS ASSASSINOS

TV Studios — 22h(Qulndlci Forche per um Assassino) — Produçào itaio-espanhola de 1967. dirigida por NunjtoMalasomma, Elenco: Craig Hill. Susv Andersen.José Manuel Martin. Aldo Sambrell. EleonoraBrown. Andréa Bosic Colorido

CANAL 11Maza e Regina Cervantes. Cotação doleitor: *? (2 votos).18:30 ? NOTICENTRO Jornalístico.Cotação do leitor: ??? (18 votos).19:00 ? PECADO DE AMOR Novela daMarisa Garrido,19:30 ? JUSTIÇA DE DEUS. Novela deMansa Garrido. Com Maria Luiza Castelli,Zélia Toledo. Su» Camacho e outros.20:00 ? CRISTINA BAZAN. Novela deUlisses Brenes. Com José Luiz Rodri-gues. Joana Rosaly è Gilda Kaddock.21:00 ? ALEGRIA 83 Humorístico. Co-taçáo do leitor: ??? (20 votos)22:00 ? QUINTO FESTIVAL CARIOCADE CINEMA Filme Quinze Forca* Parao» Assassinos0:00 ? O VIGILANTE Senado

A programação e os horários sâo deresponsabilidade das emissoras

*?* Ôrfâ solitária (Spacek) conhece lixeiro(Sheen) por quem se apaixona Quando o paida jovem tenta impedir o romance, o rapaz omata e forja um suicídio. Escondidos nafloresta, vivendo de roubos e matando osque os perseguem, os dois acabam sendocapturados e levados a julgamento. Estréiado diretor.

Pessoa doceCanal Livre (Bandeirantes,

segunda-feira, 22hl5min) entre-vistou. anteontem, a cantoraAngela Rò Ró, que confessouque por trás do ser humano detemperamento agressivo, háuma pessoa doce e bastantetranqüila. Não fez segredo so-bre suas preferências sexuais,quando a feminista e escritoraRose Marie Muraro lhe pergun-tou como aconteceu "sua revo-luçáo sexual". Brincou quandoexigiram seu voto para Presi-

• DOMINGO

Esportiva. Às 13h a Bandeirantesataca de Campeonato Sul-Americanode Fórmula-2. De Goiânia para o Bra-sil, Argentina, Paraguai e Chile. OCone Sul corre apesar de tudo. As16h45min, I Taça São Paulo de Fute-boi Feminino. Até o final de julho assenhoras se engalfinham nesta dispu-ta. Às 17hl5min um especial sobre aevasão de astros. Do futebol é claroque até agora é nossa matéria-primamais exportável. Delfim chegou lá.

Para variar. Depois de tanta forçabruta, a Educativa compensa às 18hem Relatório 2. Pois leva o Balé noOcidente. Deve ser interminável.

7:00 ? GINÁSTICA. Cotação do leitor;(51 votos).

7:30 ? MISSÃO MÁGICA. Desanho.8:00 ? PERNALONGA E SEUS

AMIGOS.8:20 ? A PANTERA COR-DE-ROSA

Cotação do leitor: ????? (3 votos).8:40 ? CACHORRINHO DROOPY De-

senho.9:00 ? LIGEIRINHO E SEUS

AMIGOS.9:10 ? TOURO EPANCHO Desenho9:20 ? FAÍSCA E FUMAÇA.9:30 ? INSPETOR Desenho9:40 ? CLUBE DO MICKEY Desenho

10.00 ? LOONEY TUNES Cotaçéo doleitor: ??? (2 votosl.

10:20 ? PAPALÉGUAS.10:40 ? POPEYE. Cotação do leitor:*?* (3 votos).11:00 ? A TURMA DO PICA-PAU. Co-tação do leitor: ??? (9 votos).11:40 ? A TURMA DO TOM E JERRY.12:00 ? TOM E JERRY.12:20 ? CLUBE DO MICKEY. Cotaçãodo leitor: ??? (4 votos).12:40 ? O PICA-PAU.13:00 ? O POVO NA TV Variedades.Apresentação: Wilton Franco. Participa-çâo de Wagner Montes. José Cunha. AnaDavis, Cristina Rocha. Roberto Jefferson,Adolfo Cruz, Amaun e Sérgio Malandro.Cotação do leitor: (239 votos)18.00 O DESPREZO. Novela de Luii

Conhecido. Na Educativa, 21h, Lirado Pbvo é nacional e avisa que reúneEvaldo Gouvea,, Luís Ayrão e Ademil-de Fonseca. O violão, terceira mexida,é agora de Manoel da Conceição.

Na Globo, 23h30min, Mundialito deBasquete. Brasil e Estados Unidos.Muitas contas a ajustar.

00:30 ? BASQUETE INTERNACIO-NAL Jogo Brasil x lugoslavia.01:30 ? CORUJA COLORIDA FilmeTerra de Ninguém.

8:15 ? GINÁSTICA Educativo Cota-çào do leitor: ????? (51 votos).

8:45 ? DESPERTAR DA FÉ. Religioso.9:15 ? CAVALO AMARELO Reprise

da novela de Ivani Ribeiro10:00 ? ELA. Programa feminino deprestação de serviços11:55 ? BOA VONTADE. Apresentaçãode José Simões de P. Neto.

17:00 ? JORNADA NAS ESTRELASSeriado.18:05 ? BRAÇO DE FERRO Novela in-tanto-juvenil de Marcos Caruso. Com Wal-ter Stuart, Elizabeth Hartman, Geraldo DelRey e outros.18:50 ? MAÇÃ DO AMOR Novela deWilson Aguiar Filho. Com -Yoná Maga-

Jhâes, Rubens de Falco, Norma Blum,'Paulo Betti e outros.19:45 ? SABOR DE MEL Novela deJorge Andrade. Com Raul Cortez. SandraBréa, Gianfrancesco Guarnieri, Mila Mo-reira e outros. Cotação do leitor: -k+* (8votos).

20:40 ? EDIÇÃO LOCAL Noticiário20:45 ? JORNAL BANDEIRANTESNoticiário.21:15 ? A NOTÍCIA É O ESPETÁCULOPrograma de variedades apresentado porFlávio Cavalcanti. ,23:20 ? JORNAL DA NOITE Noticiário(!bm Joelmir Betting. Aizita Nascimento eJosé Augusto Ribeiro. Cotação do leitor:

(18 votos)

00:45 ? PROGRAMA FERREIRA NET-TO. Jornalístico de entrevistas Cotaçãodo leitor. ???* (105 votos).

17:00 ? CLUBE DA CRIANÇA. Dese-nhos Animados de Hanna & Barbera, comapresentação de Xuxa. Desenhos: GoldieGold; A Família Trololó; Lord Gato eMarmaduke; Lord Gato e a Turma do

Abobrinha Cotação ao leitor *????(1 voto).19:00 C] JORNAL DA MANCHETE No-ticiário. Cotação do leitor: ?***? (1voto).

21:30 ? GRANDE ESTREIA Filme: ALei de Hellinger.

CANAL 7

CANAL 9

8:20 ? ENCONTRO COM A VIDA Re-ligioso.

8:30 ? TELESCOLA Programa educa-tivo.

9:00 ? IGREJA DA GRAÇA Religiosocom o missionário R. R. Soares. Cotaçãodo leitor: ???? (6 votos).

9:30 ? O REINO SELVAGEM. Do-cumentário. Cotação do leitor: ?????(6 votos).

9:55 ? JACKSON FtVE — Desenho.10:20 ? BLACKSTAR — Desenho10:45 ? GEORGE, O REI DA FLORES-TA — Desenho.11:10 ? O BUGGY A JATO - De-senho.

11:45 ? ENCONTRO COM A PAZ

20:30 ? O CAÇADOR DE AVENTU-RAS Seriado

12:00 ? LUCY TOTAL. Seriado Cota-ção do leitor: ?? (4 votos).12:30 ? DORIS DAY SHOW. SeriadoCotação do leitor: ??? (5 votos).13:00 ? SHOW DE DESENHOS.

11:35 ? COZINHANDO COM ARTE -Culinária. Cotação do leitor: ???*? (28votos).

Mensagens de Chico Xavier, Cotação doleitor: *???? (16 votos).-11:50 ? RECORD NOS ESPORTES -Com Tércio de Lima.12:00 ? RECORD EM NOTICIAS. Noti-ciário com Hélio Ansaldò, José Luiz Mene-ghatti. Dionete Forti, Heitor Augusto eoutros. Cotação do leitor: ??? (14votos).13:00 ? À MODA DA CASA, Culináriacom Etty Frazér. Cotação do leitor: ???(16 votos).13:15 ? O REINO SELVAGEM Filmedocumentário. Cotação do leitor:????? (6 votos).13:40 ? O ZORRO — Desenho. Cota-ção do leitor: ??? (2 votos),14:00 ? EDNA SAVAGET - Programade variedades.16:00 ? GEORGE, O REI DA FLORES-TA — Desenho.

16:30 ? BLACKSTAR — Desenho17:00 D O BUGGY A JATO - De-senho.17:30 ? JACKSON FIVE — Desenho18:00 ? GASPARZINHO — DesenhoCotação do leitor: (1 voto).18:30 ? A FEITICEIRA Comédia. Cota-ção do leitor: (10 votos).19:00 ? SESSÃO AVENTURA-Seriado; S.O.S.20:00 ? O HOMEM DO FUNDO DOMAR. Seriado.

00:00 ? SERESTA Musical, com apre-sentação de José Tuba.

22.15 ? SESSÃO ESPECIAL Filme: OVai* das Bonecas.

21:00 ? SESSÃO ESPECIAL -iAlex Doberman.

Filme:

_ DIVIB.TA-SE

RESTAURANTES

DURANTE uluutn tempo, nuclei por ai. (Queni so dedlca n proctira 294 004/ ¦|M^UK| | | Inn HI 1 fij >118 mBStcIIouvinclo dudecudt>ncia do Aii- do pclxe, sabe conio fa to (|u<> HEcB^^ERH I 1 t ¦ 1 1 H ^ 1 1 J IB I^KflKuHtiiiuarius. Terti sido vcniadc c con- conto 6 rnro.) "lp &1jn dosgrandescardnpiosqup pas- H||^N I I I ft 1 1 f 1 | | J B HTinfij

fesso que, algumas vez^;qtje |A ful; JGl seiam pela Zona Sul clcsta cidadc. Egpjjm^H I I 0 I ¦ I A f H 1 L J II L WMinfto encontrel a^mesma alta quali^

^ ^bwoso8^eni^,iinlil Tfio^extenso, 6 verdade, quanto a maio-^

das lascasqueservemulUmamente ciusi. pii'dom oapnchar melhor. l|j SogUPCfS LL'JU

|||

CONFEITARIA COLOMBO iL^S^SA^SSTZ. I 4 k. I 4 I Immmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm tambem nao impurram a nossa mesa R|| {'* aA Etov H ayak ||h• • • ? vergonhas. Esta semana, encomendei Egg S& ffl JgL pi

— urn cochinillo assado que estava um ^ /w *8Bk ¦ £f 4h£\ fjj ly|AV N.S. DE COPACABANA. 890.

'IEL. 255-4211 pouco gordurosa, mas cujas-costeletas B9 ^ W m ¦ ^ m m ¦» p|cram berri saborosas. (On melhor. flea- U «¦ m «> mm m Bk ffiS HSffl |m|

TT M dos ltmares mais tristcs que Jft nomgundo andar. nuiisjjpm- ram (jep0|S travessa ter voltado WM t&j nj Mf h| HW paU existeme a Colombo deCopa- poso. elgv.preferem reunn-.se

|m . para estagiar um pouco no tbrno.) Rg 13 M Mf I J Elcabana. Tenho um amigo que, urupos e near olhando para 0 tralgg Kg H |jH m w BB Bftr Pi BEjI f,mquando crianqa era levado aid la. „0 na ^v. Copacabana. Tudo islqj O ambiente 6 simpatico, com, nas ggjj pa E9 » J9 — §Pqchorava durante a tarde mteira. E antes era compcnsado pela conn- paredes touradas. As sUKesttx's sao uo |g|

|| j|l ^ gl gg gggtinha razao. Poi.s, eontrastando „ vilu'idmhos nioraram especialidades espanholas. O .seivir,o |Sjj §3 B«9 l» y H w4 131 Ettl fewcom 0 belo ambiente da conleltaria ;da'MSfK^3 correto e afavel.'O chope c bom. mas ja W 69

i original, na cidade. a da Zona Sul t multo de gosto ^ atft^s ^quenos foi mel|lor quando o serviain em cant?- Wjk Ellde uma grave melancolia. No ter- sandufches de pre: .11 cas de alummio. (Os frcmu'.scs fieis roll- pBa ... K?tfa

i reo, com a proximidade da rua e cavam frenesis de gula nas men es baram todas.) (Apicius). S6(Tipr6 UIT13 QT3ndG 6ntr6ViSt3. ||||sua confusSo, a tristeza nao b tao mais sensatas. J|?nao sao os mes- Q npnsamentO dSS QfandeS DefSOnalidadeS ||!jnrofunda Mrs os iinrcons esmo mos. S<iudosisnio N<iO' u nionoto- M # x~ •

i ram-se em sumir. na realidade. (Apicius) |slf do pais e do mundo estao noprograma mais ^

^ \

^ g

premiado da Televisao nos ultimos anos. Hi

^ "'^11

^rtica |

COZINHA INTERNACIONAL g| 2 mil 5(H) e italiano|jde Cr$ 5 mil 500 || £

J H

Atlantis — Av. Atl&ntica, 4240 1" andar do 1 ' ml ^ J ^

Ar/iM rntn tudn Hotei Rio Palace (Copacabana). Tel.: 521- Cantina Boiognesa - Rua Voluntarios da H ¦/I)OSCl COlu llluO 2232. Diariamente para almoQO (das 12h as Patria. 468 (Botafogoi. lei.. 286-3343. Cozi- HH

mndificado e 15h) e jantar (das 20h a lh da manluu. Ate 26 nha Italiana. Diariamente. das llh as 4h da H pj' •/ de junho estara promovendo 0 festival A manha. Ar condieionado e inusiea ambiente. B| |Jm enCOntrO entre OS mais importanteS g|ponto chic na Vitela, se'rvWo no jantar e|omposto de sala- Accita cheques, cartoes de credito <<'*{'^» H

iomalistas eCOnOITliCOS, empresarios g|* c , das variadas, 10 pratos de vitela (La Cote de passaporte) e todos os tickets. Tern manor, B .... . - ' Hphaterem fei

Zona Sul Veau Marie-Louise, Les Medaillons de Veau breiro. Pratos de clestaque (com no mes de B e pOlltlCpS OO pais pdrd oeudieiema direioria do restaurant e Sautes au Madere e outros), sobremesas di- artistas e demais personalidades). fetuccini |^| OS principaiS temas da atuailuaoe. j|g

Arosn, Rwi Santa cla- versas e vinho branco e tinto a vontade. a Cr$ a Jaime Lerner (com quatro queijos), a Cr$ ^

S:'booBhom dSS 6 mil 500. por pessoa. Alem do serflo a la mil 500, strudelli a Pedro Caniargo (massa H §|J

tremor a cme brasileira de carte (peito de pato com pimenta verde. a recbeada com ricota e espinatrei, a Cn> 1 rml ^ jjmodo "swgenem". Trans- Cr$ 4 mil 100, moqueca de peixe, a Cr$ 3 mil 300 e medalhao a Fernanda Montenegro (ha-formou totalmente a casa. 300 e bouillabaisse, a Cr$ 2 mil 500, entre con, cebolinhas, batatas noisette, arroz gg|Deu-lheuma decora<;ac> dc muitas especialidades). dispoe de um buffet molho de tomatei, a CrS 2 mil 50. Sobremesas |gl 153m requinWdo especial, no almoQo. dando direito a sobre- variadas (mousses, pave), a CrS 500. Chope. W De Segunda a Sexta LJ 'J B|american-bar e.omam im- mesa e musica ao vivo com o conjunto de CrS 240. B l||portante, contratou 0 expe- Soso da Bahia: 5". cozido a brasileira, por CrS gra flfMaffO Wfl Knente "i/iaitrf" Mcsquita. 3 mil gQ0> g»; Jrulos ci0 mar, f ambem a Cr$ 3 III UMI a IliaTmil 900, sab., feijoada. a Cr$ 3 mil 300 e dom.. CHURRASCARIA M

* A IT^IRfflA M

mcdidas. a casa cresceu no New York Brunch Buffet, a CrS 4 mil (300. ill IjiUlU U UlTTj h Rl OSl'M 'II Wiconcetto do publico c atual- Serve cervejas (Brahma Light e Extra, a CrS churrascaria Jardim — Rua Republica do Ml - NNK K H. I K M 1 11 n* I III ^mente i sucesso absoiuto 400 e Cerma, a CrS 600), chope. a Cr$ 350. Os Pem 225 (Copacabana). Tel.: 255-3931 e 235- BRl P IM II II I 11 I 1 It 11 l!l I 1 LI 13

vinhos custam. nacionais, entreCr$ 3 mil 500 ;v263. Diariamente, das llh a lh30min. Tres H A ¦ V Wmodo ficou prorado que o e Cr$ 4 mil 500, chilenos. a base de CrS 6 mil saioes sem ar condicionado (um salao num H Hmelhor meio para se en- 500 e franceses a partir de CrS 11 mil. A dose jarcu,m). Musica ambiente e ao vivo (com B| i MAfrentar qualquer ense 6 do uisque tem os seguintes pret^os: Cr$ 1 mil 0rganista Laerte). a partir das 20h. Capacida- H UiTl papO informal no Tim 06 nOlie.mes,no 0de melhomros 1Q0 macional), CrS 2 mil 500 (oito anos) e CrS de para 500 pessoas. Aceita cheques, cartoes B lima forma deSCOHtraida e inteliaente de Se M

u e "" 2 mil 850 (doze anosK A partir de 20HN1C.® de credito. mas nao aceita tickets. Couvert H f

• sabencj0 de tudo O que acontece no i~L

UXO E RE'QUWTE ao vivo para dan<?^>com 0 ?orV"n^cle1Lm,z opcional, a CrS 250. Especialidades: picanha B Ticar saDein p nn mMncio P

AmbieL^oubitado ar Carlos Vinhas. A consumacao e de Cr!> 4 mil. e chuleta. a Cr$ 1 mil 800. maminha, carre §§ braSII e QO munao.

condicionado peiieito. mu- Tern manobreiro. ar condicionado e musica nie-rmgnon, a CrS 1 mil 600. Guarnigoes entre at r ambiente. CrS 350 e CrS 400 (mesma faixa das sobreme-

sas). Tem servigo de entrega de quentinhainesas. atendimento domicilio, em Copacabana e inicio de Ipane-COZINHA ITALIANA ma. cobrando pela entrega, CrS 100. Churras-

mando caria Majorica — Rua Senador Veigueno,nkeiro Antonio Agenor. No Piccola Newa Rua das Laranjeiras, 506 11/5 (Flamengo). Tel.: 245-8947. Diariamente,american-bar o-cfiaente (Laranieiras) Tel.: 225-9540. Cozinha italia- das llh30min.. as 24h. Dois saioes com ar

SiK'P Mamma, em Ubatuba. SP. condicionado e um sem, com capacidadetres1 Kieber e Anton,0, Diariamente, das llh30min a meia-noite. para 500 pessoas. Aceita cheques e cartoes iflSISI'lgargons atenciosos e a suf Aceita cheques e tickets Vale Refeigao e de credito Diner's, Nacional e American Ex- I. l|l| 111.I1pervisao correta do Mesqu,- CouDom mas nao ceita cartoes de credito. press e ticket Restaurante. Tem musica am-

moSSVtitairdo Capacidade para 120 pessoas. Sugestoes: tor- biente. Defronte, ha um estacionamento pu-pdtico restaurante. teloni branco ou verde com creme de chain- blico. Couvert opcional, a Cr$ 400. Especiali-

Tudo isso d 0 Arosa de pignons, a CrS 1 mil 700, espaguete ao pesca- dades: picanha e t-bone, a CrS 1 mil 900, _____—hoje. Uma ca.su .find, para ^or (com fnitos do mar)> a CrS 1 mil 800 e bisteca, a Cr$ 1 mil 650, Guarnigoes: arroz, pessoos de bom gosto e

escalope a siciliana (com champignons e Cr$ 450, batata frita e farofa. a CrS 550. De0 estacionamento efeito creme de limapl. a Cr$ 2 mil 500. O couvert, sobremesas, ha frutas da epoca e compotas, JiSMBmBHt Ml

por manobreiros, o que .fa- servido como entrada, e optativo e custa CrS por CrS 450. Chope (tulipa), a CrS 250. Vinhos ^HK-SaJBUH HUS!AiH

mhto ooSndicoTel 600: salada de legumes, creme de ricota, nacionais a partir de CrS 1 mil 300. Fornece WmMAmK

wcabana berinjela e pad da casa. Sobremesas (tortas quentinha apenas no local, cobrando Grs 50 ^^gmagmj^¦ diversas) a Cr$ 400. Cerveja entre CrS 300 e pela embalagem. Faz reservas, exceto aos

^^^^^^^^^^CrSjlOO^inho^ r

RESTAURANTE DO AMERICA ABERTO AO PUBLICO TRADIQAO EM TEMPOS MODERNOS

POUCA gente sabe que, no 4° Muqueca de Peixe £ Baiana e aos ao 6rgao eletronico anima os almogos * "R - Tfl^erlS/u^dos^lhkS

andar da luxuosa sede do Ameri- s^bados,. "Feijoada" com as* carnes em de domingo no horario das 12 as 16 Tel.. 255-3319. A^arcada tradigfio ra ce- ^ Apicius nas ultimas samaras. Rio

ca Futebol Clube ^ Rua Campos separado. Os pratos quentes variam de horas. Bottino Carlo, que dirige o res- sa no ambiente, no atendimento e na meieceu paiavras elogiosas acerca doSales 118 naTiiuca existe um excelen- semana para semana. As massas e taurante h£ 4 anos. 6 muito procurado maneira de preparar as especialidades como .cabnto assado com brdcoi;saoaihcHiieo"e das

te restaurante aberlo tamb6m ao publi- paes sao feitos na casa. Do Buffet tambem para organizar banquetes e "Daube de Beauf i I'avignonaise" tfiiet rn^non

CO em geral. Sao 400 talheres a pregos tambem constam vSrias sobremesas festas em geral. para 0 que a casa esta puisad0 com temperas, vmho unto, cenouras e cQm gs sugesl0es ^ dl3 As 2- feiras. Viradinhoacessiveis, num ambiente amplo com caseiras ^ escolha de cada um, inclui- muito bem aparelhada. Todas as serna- azeit0nas pretas). a Cr$ 3 200,00. e "Filet de a Pauiista 0 900), ^s 3" linguado & ia Belleiardins de inverno, varandas. salas de das no prego unico de CrS 2.000,00 nas, ds 4as e ^s 5as feiras, o Rotary Club Badej0 capnee" que leva banana frita e batatas Meuniere (2 700): Ss4» Lombinho assado com

estar. recep5ao com TV a cores e. flara s6cios e Cr$ 2.200 00 para nao de Sao Cristbtfto e«Rro Co^f »M,s (36« As no,.». -in, dos »™,de, .SS^SSSrefrigeragao central, alem da pista de sbcios, mdiferentemente durante a se- honra o restaurante com suas iano

com o pr6, Am6nco Cerqueira. Saiobmho Fe.ioada Compieta (2.100) e aos domingos Fran-danga com musica ao vivo. Gargons mana ou aos domingos. O jantar 6 & la Para reservas de banquetes. taiar com 90 30 molho pardo (1 600) Dentre as sobreme-poliglotas dao um atendimento cordial, carteeopregoequaseomesmo.com l-u'z Carlos, pelo telefone 234-2060 e*a anossasmusi sas, as frutas da 6poca e as tortas caseirasFarta mesa de Buffet ondecadaumse pyrpr=n arlms do "Coouetel de Ca- ramal 24- ou com 0 Sr" Albdnco no do v.H?iao. Kin. juntamwte com Climdno e Chajjas. custam CrS 400.00. Quando com crora chsntilly

SSTSS. constaodo de 20 varie- fd0 Sot ,Ss <—• ^22.

Wj-dJW os no „„nd™,o o, „n,ws ^dades em saladas fnas e. durante a mn|hnc." nooo) Nos almocos de do- mas. na0 trabaiham com cartoes oe ,ambem ,a estao ficando concomdos e. aos s^ba- cartdeSi t^ets e cupons. atem de cheques Osemana, a cada dia uma sugestao ¦ Rnffot ainda 6 mais cnmnletn cr6dito ou tickets. O estacionamento B "Feijoada" (2.800) 6 a pedida geral. Aten- estacionamento 6 teal Manoel Catvino Cancela.quenre para complementar. Por e<»- ™n9° » *** arda e ma,scomPte(o

^ se, „a agem do c|ube ou „0 „ flis! ,em j „J8 MMm en«. ® ««-« o°™,nda ,

k&mStsr^sta- « —.-—m,s-

sagna e Canellonni di Rrcola; as 6's bebida 6 cobrada a pane. Fran de Paula Laura Fabns cwoes « cmws "r

O domingo e criança. vHO Jc>f nal do B'as«l

DIVIRTA-SE

RESTAURANTES

INDICAÇÕES

DE APICIUS.

ANTIQtfARlIJS

? ??

ARISTIDES ESPINOLA, 19. Tel. 294-1049 Rua Ataulfo de Paiva, 1235 A <294-0047por ai. (Quem so dedica a procura

do peixe, sabe como o fato <iúeconto é raro i

Antes do bacalhau, aproveitai)do o saboroso inverno, tomei umasopa de tomate, Média. Mas haviaum queijo de tao bela qualidadequanto o peixe. Um e outro semfalar de um bem feito spàghetti queencomendei dias apos. atnsl.am aalegre ressurreição da casa. lApi-ciusi.

DURANTE aluum tempo, andei

ouvindo da decadência do An-tiquarluR. Terá sido verdade e con-fesso que, algumást vezes qiie lrt fui,nao encontrei a mesma alta quali-dade. Acho, porém, que e decadeti-cia passada. Ha pouco, tive a gratasurpresa de Ia encontrar um baca-lhau de verdade. Vinha simples amesa. Mas suas postas eram gordase macias como aquelas de outrora enada tinham a ver com as ressequi-das lascas que servem ultimamente

Eum dos grandes rtirdapiòs-quc pas-

leiam pela Zona Sul desta cidude.Tao extenso, é verdade, quanto a maio-ria daqueles que aparecem em nossosrestaurantes. Este, no entanto, tem avantagem de anunciar muitos pratosausentes. O que pode decepcionar umpouco a líula visual, mas acaba sendouma vantagem, pois trabalhando me-nos em quantidade, as cozinhas semprepodem caprichar melhor.

As daqui capricham decentemen-te. Nao servem grandes pratos mastambém nao empurram a nossa mesavergonhas. Esta semana, encomendeium cochinillp assado que estava umpouco gordurosa, mas cujas costeletaseram bem saborosas. (Ou melhor, fica-iam, depois da travessa ter voltadopara estagiar um pouco no torno, i

O ambiente e simpático, com. nasparedes fbtiradas. As Sugestões sao deespecialidades espanholas. O serviço ecorreto è fiável. O chope é bom. mas jafoi melhor quando ò serviam em cane-càs de alumínio; (Os fregueses fiéis rou-baram todas.) (Apicius).

Segunda L C >Ju

CONFEITARIA COLOMBO

AKAIAV. N S. DE COPACABANA, 890. TEL. 255-4211.la no segundo andar, mais poni-

poso, eles preferem reunir-se emgrupQS e Itcar olhando para o tráfe-go na Av. Copacabana Tudo isto.antes, era compensado pela comi-da. Mas os saigadinhos piorarammuito de gosto. E ate os pequenossanduíches de presunto, que provo-cavam frenesis de gula nas mentesmais sensatas, Jô náo sao os pies-mos. Saudosismo' Nao: a monoto-na realidade. (Apicius)

TT M dos lugares mais tristes queU existem e a Colombo de Copa-cábana. Tenho um amigo que,quando! criança era levado até la.chorava durante a tarde inteira. 15tinha razao. Pois, contrastandocom o belo ambiente da confeitariaoriginal, na cidade, a da Zona Sul éde uma grave melancolia No tér-reo. com a proximidade da rua esua confusão, a tristeza nao é tâòprofunda. Mas os garçons esme-ram-se em sumir.

Sempre uma grande entrevista.O pensamento das grandes personalidades

do país e do mundo estão no programa mais

premiado da Televisão nos últimos anos.

J-tnnDomingo LL uu

'Autocrítica

Cr$ 2 mil 500 e italianos, de Cr$ 5 mil 500 aGr$ 7 mil.

Cantina BoloRnesa — Rua Voluntários daPátria, 468 (Botafogo). Tel.: 286-3343. Cozi-nha Italiana. Diariamente, das llh as 4h damanhã. Ar condicionado e musica ambiente.Aceita chiques, cartões de credito (exceto oPassaporte) e todos os tickels. Tem mano-breiro. Pratos de destaque (com nomes deartistas e demais personalidades): fetuccinia Jaime Lerner (Corri quatro queijos), a Cr$ 1mil 500, itrudghi a Pedro Camargo (massarecheada com ricota e espinafrei, a Cr$ 1 mil300 e medalhão à Fernanda Montenegro (ba-con, cebolinhas, batatas noisetté, arroz emolho de tomate), a CrS 2 mil 50. Sobremesasvariadas (mousses, pavé), a CrS 500. Chope. aCrS 240.

COZINHA INTERNACIONALAtlantis — Av. Atlântica, 4240 Io andar doHotel Rio Palace (Copacabana). Tel.: 521-3232. Diariamente para almoço (das 12h às15h) e jantar (das 20h a lh da manhã). Até 26de junho estará promovendo o festival AVitela, servido no jantar e composto de sala-das variadas, 10 pratos de vitela (La Còte deVeau Marie-Louise, Les Médaillons de VeauSautés au Madèrc e outros), sobremesas di-versas e vinho branco e tinto a vontade, a CrS6 mil 500. por pessoa. Alem do serviço a láCarte (peito de pato com pimenta verde, aCrS 4 mil 100, moqueca de peixe, a CrS 3 mil300 e bouillabaisse, a CrS 2 mil 500, entremuitas especialidades), dispõe de um buffetespecial, no almoço, dando direito â sobre-mesa e musica ao vivo com o conjunto deSoso da Bahia: 5". cozido a brasileira, por CrS3 mil 900, 6"; frutos do mar, também a CrS 3mil 900, sãb„ feijoada, a Cr$ 3 mil 300 e dom.,New York Brunch Buffet, a CrS 4 mil 600.Serve cervejas (Brahma Light e Extra, a CrS400 e Cerma, a Cr$ 600), chope, a CrS 350. Osvinhos custam, nacionais, entre Cr$ 3 mil 500e Cr$ 4 mil 500, chilenos, à base de CrS 6 mil500 e franceses a partir de CrS 11 mil. A dosedo uísque tem os seguintes preços: Cr$ 1 mil100 (nacional), CrS 2 mil 500 (oito anos) e CrS2 mil 850 (doze anos). A partir de 20h, músicaao vivo para dançar, com o conjunto de LuizCarlos Vinhas. A consumaçao e de CrS 4 mil.Tem manobreiro. ar condicionado e musicaambiente.

Arosa com tudo

modificado é

ponto chic na

Zona SulA diretoria do restaurante

Arosa, Rua Santa Cia-ra, U0-B, em Copacabana,em boa hora, decidiu eu-frentar a crise brasileira demodo "suigeneris". Trans-formou totalmente a casa.Deu-lhe uma decoração deluxo. Diminuiu o salão econstnuu um requintadoamerican-bar e. o mais ,m-portante, contratou 0 expe-rientft "maitre" Mesquita,que montou uma brigadade qualidade. Com essasmedidas, a casa cresceu noconceito do publico e atual-mente è sucesso absolutona Zona Sul, com uma sete-cionada freqüência. Dessemodo, ficou provado que omelhor meio para se en-frentar qualquer crise émesmo o de melhorar osserviços investindo e tra-zendo qualidade.LUXO E REQUINTE

Ambiente requintado, arcondicionado pe,feito, viu-sica ambiente em boa tona-lidade, luzes de velas nasmesas, atendimento classeA e uma comida sensacio-nal. preparada sob o co-mando do experiente cozi«7theiro Antonio Agenor. Noamerican bar. o eficientetrabalho do Tiáozinho. Osalão, com dois bons "mai-três". Kleber e Antonio,garçons atenciosos e a su-pervisáo correta do Mesqui-ta, responsável direto pelamodificação total do sim-pdtico restaurante.

Tudo isso é o Arosa dehoje. Uma casa fina. parapessoíis de bom gosto enível.

O estacionamento i' feitopor manobreiros, o que Ja-cilita a visita ao luxuosoponto gastronômico de Co-pacabana.

Um encontro entre os mais importantes

jornalistas econômicos, empresáriose políticos do pais para debateremos principais temas da atualidade.

De Segunda a Sexta L J"< j

CHURRASCARIA

Churrascaria Jardim — Rua Republica doPeru! 225 (Copacabana). Tel.: 255-3931 e 235-3263. Diariamente, das llh ã lh30min. Trêssalões sem ar condicionado (um salão numjardim). Musica ambiente e ao vivo (com oorganista Laerte). a partir das 20h. Capacida-de para 500 pessoas. Aceita cheques, cartõesde credito, mas náo aceita tickets. Couvertopcional, a Cr$ 250. Especialidades: picanhae chuleta, a Cr$ 1 mil 800, maminha, carre efüé-mignon, a CrS 1 mil 600. Guarniçòes entreCrS 350 e CrS 400 (mesma faixa das sobreme-sas). Tem serviço de entrega de quentinha adomicílio, em Copacabana e inicio de Ipane-ma. cobrando pela entrega, CrS 100. Churras-caria Majorica — Rua Senador Vergueiro,11/5 (Flamengo). Tel.: 245-8947. Diariamente,das Uh30min„ às 24h. Dois salões com arcondicionado e um sem, com capacidadepara 500 pessoas. Aceita cheques e cartõesde crédito Diner's, Nacional e American Ex-press e ticket Restaurante. Tem música am-biente. Defronte, há um estacionamento pú-blico. Couvert opcional, a Cr$ 400. Especiali-dades: picanha e t-bone, a Cr$ 1 mil 900,bisteca, a CrS 1 mil 650. Guarnições: arroz, aCrS 450, batata frita e farofa, a CrS 550. Desobremesas, há frutas da época e compotas,por Cr$ 450. Chope (tulipa), a CrS 250. Vinhosnacionais a partir de Cr$ 1 mil 300. Fornecequentinha apenas no local, cobrando CrS 50pela embalagem. Faz reservas, exceto aosdomingos.

Um papo informal no fim de noite.

Uma forma descontraída e inteligente de se

ficar sabendo de tudo o que acontece noBrasil e no mundo.

COZINHA ITALIANA

Piccola Newa — Rua das Laranjeiras, 506(Laranjeiras). Tel.: 225-9540. Cozinha italia-na. Filial do La Manima, em Ubatuba, SP.Diariamente, das llh30min à meia-noite.Aceita cheques e tickets Vale Refeição eCoupom, mas náo ceita cartões de crédito.Capacidade para 120 pessoas. Sugestões: tor-teloni branco ou verde com creme de cham-pignons, a CrS 1 mil 700, espaguete ao pesca-dor (com frutos do mar), a CrS 1 mil 800 eescalope a siciliana (com champignons ecreme de limãp), a CrS 2 mil 500. O couvert,servido como entrada, é optativo e custa CrS600: salada de legumes, creme de ricota,berinjela e pàõ da casa. Sobremesas (tortasdiversas) a CrS 400. Cerveja entre CrS 300 eCrS 400, vinhos nacionais, de CrS 2 mil 100 a

TRADIÇÃO EM TEMPOS MODERNOSRESTAURANTE

POUCA gente sabe que, no 4o

andar da luxuosa sede do Améri-ca Futebol Clube, à Rua Campos

Sales 118, na Tijuca, existe um excelen-te restaurante aberto também ao públi-co em geral. São 400 talheres a preçosacessíveis, num ambiente amplo comjardins de inverno, varandas, salas deestar, recepção com TV a cores e.refrigeração central, além da pista dedança com música ao vivo. Garçonspoliglotas dão um atendimento cordial.Farta mesa de Buffet, onde cada um seserve à vontade, constando de 20 varie-dades em saladas frias e. durante asemana, a cada dia uma sugestãoquente para complementar. Por exem-pio: às 3Js feiras, Escalopinho ao MolhoMadeira; às 4Js Cassoulet; às 5Js La-sagna e Canellonni di Ricota; às 6's

IO NÁPOLI — Rua Teixeira de Mello. 53— Tel 267-9909 Um dos escolhidos

JLw por Apicius nas últimas semanas. RioNapoli meieceu palavras elogiosas acerca do"Cabnto assado com brócohs ao alho-óleo" e das"Iscas de Fígado ã Lisboeta". De fato. o cardápio,de cozinha internacional, e longo e ainda aumentacom as sugestões do dia. As 2a® feiras. Viradinhoà Paulista (1 900), às 3" Linguado à la BelleMeunière (2.700): às 4" Lombmho assado comfeijão manteiga (1.900c às 5" Frango à Caçado-ra; às 6" Cozidoà Madnlefia (2.200), aos sábadosFei|oada Completa (2.100) e aos domingos Fran-go 30 molho pardo (1.600) Dentre as sobreme-sas. as frutas da época e as tortas caseirascustam CrS 400.00. Quando com creme chantillyficam por 600 Aceitam encomendas para viageme entregam à domicilio. Sâo aceitos todos oscartões, tickets e cupons, além de cheques Oestacionamento é fâal Manoel Catvino Cancela,que também entende de cozinha, comanda acasa há 1b anos.

* E BISTRÔ — Rua Fernando Mendes. 7 —| i Tel . 255-3319. A marca da tradição f rance-

sa no ambiente, no atendimento e namaneira de preparar as especialidades como"Daube de Beauf à 1'avignonaise" (filet mignonquisado com temperos, vinho tinto, cenouras eazeitonas pietas). a CrS 3 200.00. e "Filet deBadejo Caprice" que leva banana frita e batatascozidas (3 600). Às noites, além dos acordes depiano com o prôf. Américo Cerqueira, Salobmhoexalta nossas músicas regionais cantando e tocan-do volào. Kin. juntamente com Climéno e Chagas,os "gent!eman's" no atendimento. Os almoçostambém |á estáo ficando concorridos e, aos sába-dos. a "Feijoada" (2.800) é a pedida geral Aten-dem para almoço e jantar todos os dias. tem 2manobreiros e um porteiro. Aceitam todos oscartões e cheques Laura Fabns

B