ASHANÂEÜROPÉA A AMERICA DO SUL TÓPICOS &M ...

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«ai maclimas rotativas d, "UARINONt. Director ¦- CTl_nff!-_3Ó BItTEl-COTrST

ÀNNt) XII-N. 5.069 RIO BE JÀNEIEO—TERQA-FEIEÁ, 17DE DEZEMBRO DE 1912

TmtitT-wi cai papel da casa P. PRIOÜX Sr C. — MBÍ•gqgg-twiu** j n*i.j jji ri,wirar*r*_3*To-r**^

Redacção—-Rua do Ouvidor, 162»».-_-_ii_gq

ASHANÂEÜROPÉAA TURQUIA REPELLE AS GQN-

-DIQUES DE PAZ DOSALUADOS

Uma intervenção poderosaALMASÃNTIGAS"

O horizonte

/

A dominadora secular dos povosbalkanicos escravizados, o poderosoImpério Ottómano, que viveu sempreassustando a Europa, espalhando nomundo inteiro a legenda tio scu exer-cito invencível, vendo que os alliadosagradeciam cortezmente a intervençãoque as potências offcreccm e que iii-variavclmente clles recusam, perdeu acerimonia, despojou-se do seu orgulhoe directamente lhes propoz uni armis-ticio, durante o qual a paz seria dis-cutida. Assim, a Turquia se declarouvencida: porque o faeto de propor umarmistício já é reconhecer a fraqueza;e, quando um governo sabe que ascondições de

"paz dos vencedores têmpor base o desapparecimcnto quasitotal do vencido, essa proposta corre-sponde a umá. acceitação tácita de não— ser. Simultaneamente dois mil ma-riuheiros de nove nações européas en-travam em armas em Constantinopla,na- cidade santa que nunca foi pro-fatiada c que sempre altivamente rc-pelliu qualquer tentativa de interven-

. ção. Impassível Stambul assistiu a essaentrada dos "bárbaros", sem um fre-mito de -revolta, sem uma indignaçãona face. Byzancio viveu: o que hojeainda se vê do seu posto e do-seu corponão é mais do que uma pelle dc leãoempalhada. Desfez-se o milagre, aca-bou o prestigio; e a não ser que umadessas rcv.ra-voltas imprevistas daguerra modifique radicalmente o si--listro esp'cndor da victoria dos alüá-dos, d Turquia da Europa desappare-cerá mesmo que conserve mais cio quec que lhe querem deixar os vencedo-res. Houve plcnipotcnciarios do Pro-plieta qne consentiram cm ler as.se-guintes condições dc paz: '*

a rendição da heróica Andrinop'a ea evacuação das linhas de Tchaldja;

i rendição de Scutari;a rendição dc Janina;a entrega da Turquia aos alliados,

menos o território de Constantinopla,, que o governo ptton-.no se. compro-

mettc a não fortificar.Acabou-se a Turquia; o que resta

da sua formidável dominação passadaé tão pequ'eniiio..e tão apagado_ comocí casco abandonado dc um navio quepertenceu a'tinia forte esquadra, e quelioje as ondas c o vento atiram aosabor de qualquer destino, ao soprode qualquer brisa, no ddrso de cadavaga. O exodo longo e infinito começapara as bandas da Ásia; nas regiõesque as batalhas assolam arrasta-se odoloroso prestito das populações queemigram, trilhando o'caminho da mi-seria, — sem pátria, sem deus, sem fé,sem fogo, sem lar; c cruzando comesses nômades que regressam á fim-.ação das aldeias, passam os destroçosdo exercito, bandos silenciosos de ven-cidos.

Na alma do governo ottómano que rc-presenta c symboHza esses espectros vi-vos, passou talvez uma .centelha dc in-digitação, c a Porta commtinicoti aoembaixador da Rússia, intermediáriodos aluados, que as condições de paz(•ram inacceitave;s: que o conselho deministros está disposto a receber cdiscutir condições menos duras c que,emquanto essas não forem feita s, aguerra deve continuar.

A guerra continuará?* * *

Devastando as fileiras dos vencidose contrariando o plano dos vencedo-res; prejudicando, inutilizando 'todas

as combinações diplomáticas; amea-cando o immcnso orgulho das poten-cias, um desses dias appareccu o fan-tasma ante quem tudo recua, que vôaao lado das bandeiras victoriosas, quetoma as fortalezas num assalto silen--cioso, que entra nos hospitacs c ceifaos feridos, os médicos c os" enfermei-"\ ros,.que pa^sa adcantc das van guar-das para ser o primeiro' a entrar nascidades tomadas, que muda o ctitliu-siasmo marcial dos heroes no pavorir-nominavel da peste. O cholera . foia força' iióva c neutra que entrou ciiicampanha, qtt«* já domina os camposde batalha e já pesa nas decisões dcpaz. Era o sonho glorioso dos búlgarosentrar com ns alliados em Constanti-nopla, passar cm armas deante dcSanta Sophia e contemplar nas agitasdo Bosphoro a ponta das suas baio-netas, confundindo-sc com a ponta dosmiiiaretcs. Quem impediria essa mar-cha? Que força se opporia á sua for-ça? Quaes as difficuldadcs que nãocairiam por terra, quando as legiõesdesses cruzados do século XX dessema ultima arrancada e a .ultima invés-tida? Era o sonho dos vencedores,era a vindiçta ilo quasi cinco séculosde escravidão, de opprobrip. dc per-scguiçõés; dc incêndios, de morticinios.Quem impediria essa marcha? ATurquia vencida?.Às potências, sepa-radas e hesitantes? Era o sonho glo-

.rioso do? titans dos Balkans: o nviiulointeiro -já sc preparava para assistira esse espectaculo extraordinário, —quando a intervenção sc precisou.

Para além das linhas de Tclialdiac o cholcra quem espera os ycríçcdó-ros. é elle quem guarda as portas deConstantinopla. quem faz as honrasda cidade, quem deterá as colturinasyjctpriosas.

'Os regimentos invencíveisdo t/ar Ferdinando hão passariamentre alas de vencidos, mas entre mon-toes dc cadáveres de postosos: na sua-__ur_ha não et-OUtrariam nem bandei-

ras nem tropheus, mas lerjçóes e suda,rios; desorganizadas e v_iict_as «...ofugiriam á sua appraximação as car-retas de artilheria, mas rodariam si-nistramente as carroças levando osmortos ao cemiterio. Nem um esforçohumano triumpharia da resistência dapeste.

A guerra continuará?

Eoi uma habilidade diplomática quelevou Kianj.il Pachá a. se oppôr aessas aviltantes condições de paz, oufoi a empedernida grandeza da suaalma antiga? E' mais natural suppôrque foi a primeira hypoth.se ré maisconsolador imaginar que foi a se-gimda. Nas ruirias' da Turquia, KiamilPachá é uma força, talvez a unica, quepermanece de pó e que morrerá dcpé. Velho, abatido, trabalhado pelosannos e pelas emoções, com o horrorna alma, morrendo com a pátria queagoniza^ — a pátria para quem sonhoutantas grandezas, — o general turcoé como' um roble que escapou a uma

do Brasil; deputados Pires Ferreira, Ray-Arthur,, Caetano de Albuquerque, Pedro

Costa Rodrgues, Moreira da Rocha, Au-. índiomundoMariani ...- -• — --¦ .relio Amo im, Erasmo Macedo,' Cunha Vascon-cellos, llapt;sta «ic Mello, e Josc B-.zerra; generalSeveriano Rego coronel Carvalho Motta, tenenteCorrêa Lima, general Ilha Mot*. ira. capitão defragata Ce que ra e Souza, marechal Teixeira Ju-nior e coronel Gomes de Castro.

Caixa de Conversai.Foi o seguinte o movimento:Entraram 20.146 i[» libras, 2,210 francos e 70marcos.- ¦

Sairam 7.441 i|a libras. 2.010 francos, 500 mar.cos, „6o dollars c 820*000 cm ouro.Lastro: . I

Ouro em deposito. . .... .Ue.l'onsabiii_ade do Thrsouro lei

_. 2.357 e decreto numero8.512.

Total. . . .Emissão:

Xotas cm circulação.Moeda sub-.diar.a. •

Total. . . .

373:470$233$8<J3

io.33977fi*3lS

3,2.Sio:oog$Qog

3,2.8oo!5<i°$ooo9!449$9°9

302.810:000*009

Renda da Alfândega. -Em oufo 12318.13i.68Em papel 202:$.«4i$979Arrecadada de, 1 a 16 do corrente. 5.8.6:67o$!84Km egual pe iodo de 1911. . . . 5***-,S7-4.5*-*>310Km egual pe- iDifferença a maior cm 1911. 70:7Sl$126

HOJE

levastaçãô da floresta, e erguido cdireito çspera o embate dos raios edos machados. A Stéphane Lauzanedo Matin, que o visitou ha dois dias,Kiamil Pachá, sem ódio, sem desespe-ro disse apenas:

."A historia nos julgará, mas jul-gani também a Europa. Ella dirá si aEuropa viu algum dia em nós umpovo que sc podia instruir ou apenasum povo que se queria explorar. Elladirá si a Europa nos fez tantos pe-didos de reformas quantos foram ospedidos de concessões. E'.la dirá si, hamais dc um.século, outra coisa denós interessou a Europa^ sinão os nos-sos despojos. Faço votos* para que aFrança e a Inglaterra não sc arrepen-dam nunca de haver abandonado aTurquia..."

Como tudo isso é verdadeiro edesolador! E não me lembro de phrascdc homem publico que tão profunda-mente movesse a melancolia. E' o re-pouso dc um império, e o funeral deuma pátria.

Sim, a Turquia tem grande culpa,mas a maior culpa é'da Europa, quedurante tantos séculos consentiu, uni-camente para salvaguardar os seusinteresses commcrciaes, que a Monar-chia abspluta do Bosphoro, corpo es-'tfáuho na civilização dp Continente,dominasse pelo. sangue e pelo'fogo •as populações christãs que ficaramsob a sua suzerania. O erro, da diplo-macia européia é o seu profundo or-galho, que a leva a não .contar nuncacom o advento dc forças, novas; -foio caso com os Estados Unidos, com oJapão c, agãí.a.7cpm-0$-Balkans. ._0;peccado das.'p;pttgiiçi8s"'.,;"iias relaçõescom Os outros- povos da terra, col-'ocar o interesse, financeiro acima dasidéas e da justiçaVFoí caVáÜpTpclas suasmãos o abysmoTsobrc-O-tjüal, assusta-das, ellas' hoje ;se.~_dcbrüça_ii.:

Alma antiga, áquella-princeza otto-mana que offerece a vida*em honrada pátria derrotada, a pátria que ellasuppunha tão forte, níais pela própriaforça recebida da natureza do que porser a discípula de uma grande poten-'cia. Alma antiga esse nobre KiamilPachá, que, ás portas da ruina do Im-perio, dá á Europa uma dolorosa l;çãode lealdade c dc coragem. Alma antigaessa vasta população dc escravostrans formados em vencedores. Almaantiga essa calma sinistra dos servios,in d ifí crente á. ameaças da Áustria,desprcoecupados até com certos con-íüctos de caracter «diplomático, im-mutáveis na sua decisão de ter 11111porto, sombrios na sua espectativa,emquanto na Monarchia dos Habs-burgos a agitação é tão grande quepor vezes parece que é o pequeninoBelgrado quem já dirige a politica doOriente.

E cada vez mais pesado o horizonteescurece, cruzam-se as ameaças, mui-tiplicam-se os perigos. Contagiosocomo uma epidemia, cresce em váriospaizes o ent.liusiasmo pela guerra, aomesmo tempo que os sociaPstas amea-iam o mundo com uma revolução.

Mas, para além das linhas deTchaldja o cholcra espera...

Paris. Novembro, 1912.Thomaz LOPES.

Está de serviço na Repartição Central de Poli-ca o a0 d:legado auxiliar.. •

* O Co reio expede malas pelos seguintes va-pores: HC5oya7.'\ para llaliia c Labedero; "Jíyroti ,'para Barbados e Nova York; 1 Vauban". para Rioda Prata; "Saturno", para Santos, maisr portosilo sul v Montcvidéo; "Vandick",, para llahla, Ma-de ra e Eu opa via Lisboa; ".Gibraltar", para VI-ctoria, Il.irba.lns e Nova Orlcans; "Rio Pardo",paraVilla Nova

MissasRezam-se as,.seguintes, por alma de :Orsina da Fonseca, as 9 horas, na matriz da

Gavca;Maria Francisca, ds 7 ho-as, na egrej"a de Santa

Rita.Reuniões

Effcctuam-se as seguintes, alem das annuncia.das no "Movimento Operário":

J—n.' I.oj. Cap. 18 de Julho, á hora regi»mental;

União Social, ás 7 lioras da noite.

Secção livraPublicamos:Almirante «lr. Henrique Ferreira Santos Reis.Dr. Augusto Silva.Para creanças.Leilões de café.Neurosina Prunier.A atroz enxaqueca*Ca ta ãb.crtn,José dc Oliveira aos directores do Banco Com-

mercial,Alberto Marcos Pèrrí.faz;Caixa Geral das Familias.Parabéns I

A' tarde e â noitaThcairo Recreio — "Manobras do Outomno". 'Theatro Ãpollo—"Como é o tempero?...",Theatro S. Pedro — "Não se rnprcssione í"Pa acc-TIiealrc — Especiaeulo varado.Cinema Theatro S. josc—"líeliscào".Cinema Tlienlro Rio'liranco — "Carnaval".Theatio Maison Moderne .— "I.a Republica de'

íVhtor".. "La M anda d trompeta*',Cinema Thc.ítro Chahtecler—Filas lindi—imai.Cin nia Fa isicnsc — He Ias filas.Cinema Pathé — F Ims. bclliss mos.Cinema O.leon—Magniiicas fitas.Cinema Paris—Maravilhoscis _ fim».Cinema, Ideal—Sensacionaes filmfl.Cinema

' KdVon — Fi'ms betlissimos.Cinema Ouvidor—Films .deslüiTíbr.v.u.S. • **•Farffti. F.iumncn e — "Os-miseráveis".Royal Cinc —."A doida d: Montmayor .Paiáce-Thèitre —Novo prngrainiua.Circo Spinelli—Funcção grandiosa.Pavilhão Internaeional—Viri.i>lo espcctaciilo.

ga desta capital,.Pedro;de Castro Samico*]nomeando.para o referido cargo o i° es-,

cripturario - da Alfândega do'Ceará, LuizPaulino Dclphim Henrique Junior; .

nomeando para a Caixa de Amortização o_' escripturçno-da Casald» Moeda, AntônioHenrique Durval de Oliveira, e para áquella"caixa

o 2° escriptitrario. da Casa da Moeda,Decio' Pertiandcs Guimáráés;

exonerando, a pedido;; dp- logar de dele-gado fiscal..do -Tliesotiro' em .Pernambuco,,o inspector da Alfândega do Pará, TliomêOdorico Maihado, e nonieando para esse-lo-gar, em commis.são, o inspector éxtineto daAlfândega do Recife, bacharel Alexandre deSouza Pereira do Carmo.

A policia do sr. Tavora é cada vez maisengraçada. Para aprccial-n devidamente, quasique é preciso agora amenizar a apreciaçãocom algum trecho alegre do Ofrcnbacli. Por-que c, de"faeto, um regimen franco .dc operetao que o chefe de policia adopta para os seusserviços.- . ., «' . -.

Ainda ha dias, verificou-se que certo agentedo Corpo de Segurança çra simplesmente isto:um gatuno I Houve inquérito, houve prova,houve todo o bastante para pegar esse

"agente

e nictt-l-o na cadeia. Pois o.sr'. Belisariofez apenas esta coisa: cxpulsou-ò; não o pren-deu. E' agora, concluído o inquérito, a policiaespera que o criminoso se apresente... á re-partiçilo. Nenhuma diligencia effcctúa o sr.Tavora no sentido de agarrar o homem: o ho-mem, si quizer, que apparcçal

Estamos, pois, neste regimen delicioso: pa-gamos policia, mantendo-a á custa dos maisextraordinários sacrifícios, paraf .ue ella se rc-duza á missão singela c inoifcnsiva de esperarque os delinqüentes;se offereçam á prisão.

Por pòiicò havemos de chegar a este extre-fflo': o sr. Tavora, sempre, que fôr commcttidoum crime, affixarár.editaes convidando o cri-,minoso a ir á policia I...

Afinal, o que verificamos <* que o sr. Tavoranão dá pari chefe *de

policia. Elle pôde serum excellente ad-rogado,-iremos que, até, umcatholico fcrvcnteie'praticante; de policia éque não entende oii não iprocura entender.

Mil vezes preferíveis á sua,'foram as admi-nistrações passadas de chefes dc policia quecxerriam-o-cargrrpor nieio do arbítrio c daprepotência, mas qiie era_ni, em summa, chefesde policia. Coin o sr. Tavora-suecede o con-trario, porque elle o que menos quer ser éaquillo"" para que o governo o convidou, quandodecidiu liói*t«al-o com a sua confiança. ¦

N-stas."condições, o caso é quasi de se lhepedir, pelo amor de Deus, ique abandone esseposto d? sacrifício. Prestaria o sr. Tavora,

,cpm esse gesto, um grande serviço â pátria, áRepublica/ao' governo, á sociedade, á familiae... a si próprio.

A AMERICA DO SUL

De regresso dc sua viagenvá Europa, obo, tenente Regh.aklo Teixeira,gou honteni, a bordo do Vauban, odr. Leaq'*Véllosoi, redactor^chefe do Correio da Manhã:'

Não obstante a hora matinal em que- o'transatlântico inglez ancorou,-muitos foram osamigos dc Gil Vid.i que, a bordo ou no cáes,'he apresentaram ctimprimcntos.

• Ausente' ainda o dr. Edmundo Bittencourt,reassumirá, hoje, o dr. Leão Velloso a direcçãõdesta folha.

Com o presidente, da Republica conferen-ciou liontem, pela manhã, no palácio do go-verno, o"dr. Fonseca Hermes, leader damaioria na Câmara dos Deputados.

Entra hoje em discussão, no Conselho'Mirrilcipàl,' o projecto qup prohibc andar de

*f*é descalço e' erii camisa, nas ruas e pra-Ças. _'. à ... .'

O presHéote da Rçpublica mandou apre-seiitarTpeiames. á. familia do almirante Luizde' Azevedo Çadaval e fez-se rtpresentar noenterro por seu ajudante de ordens, capitão-

''"'C„in-l(Í;^Ç_L*l*lti(**..~f -Republica tiveramlionfèm ionga cohfcr_-ipi_í,-_toi-p_alacio do go-vernò, os ministros 9a^_**azcii'dã«.e da Gtter-ra*,:o_'ptéfsÍI**i|lo Di.tri.fi_'Federal c o chefede,polida, r;^. ¦', \. " '"' "

Bebam AntaretieaA melhor .1- todas as cervejas.

r, *t , i r> kt:«o m ;-,m'n.^*.;*,'I O intendente Áilgelo Tavares apresentouO presidente da Republica, em

çompanto' ]on ^ de lei reorganizando-tle seus f.lhosje de suas ca-as civil e mi- -. Q

-j ^, A-istencia Publica.

litar, assistira a misse rezada hoje, as 9 i|2 "¦ •__da manhã; 110 ceiniterio"de S. Francisco Xa-| gflbSo _jn costa—T&a pannos e empigens,vier, data aniiiversaria natalicia de d,sina da Fonseca.

Or-

Curiosissima, a noticia que nos forneceagora o Ministério da Agricultura. Um dosseus dispenfliosos apetites propaganilistas con-tratou na Itália seis jornalistas, redactores ef-fectivos dc algumas gazetas de Roma c dasprovíncias, e pretende trazcl-os ao Brasil.Vêm esses homens, ao que se alloga, com ointuito de trabalhar pela propaganda do nossopaiz.

Essa propaganda . cada vez mais interes-sanle. Com cila gasta o governo soinmas con

aniacla e perfuma a pelle; Perfumaria Nu-nes, largo de S. Francisco 25.

O sr. Leite Ritieiro. na sessão de hontem,do Conselho Mtihicipal, atacou o projectodo sr. Aiifrelo Tavares, regulando o serviçod... a.eencias de creados.'

O intendente- Alberico de Moraes decla-rou votar lambem contra esse orojecto, por

1 ser altcntatorio d. direito civil.

CAMÕES - S„i?CAFÉ

sidc.avcis dos orçamentos e o que se verifica °3 créditosO Tribunal de Contps mandou registrar

AT?TÓPICOS &M0 Tempo

Tivemos Iiontcrn um d'a de muito sola'«ir. ; ,

Temperatura: máxima, si",.!; nvmna, a;

de aoa :aTOO$ooo, supplenientar á verba 151do Ministério daFazciida;

tle 678:271$^,: para pagamento de soldovitalício a voluntários tia pátria;

.... , .de 16 :o(io$í~oo. para i-eameiito de venci-vivemos a pagar subsid.os gordos mcntose fardamento a, 20 guardas da Al-

fandega dc Porto Alegre; ¦ .de i.^otoooSogò, supplcmeiiíar á verba

14° do Ministério" da Guerra.

O F.lixir dc Mástruçó; cura Asthma ou

e .-nutto

ilonífímINTERIOR

roumO ministro da Fazenda ertone-

Antônio Vieira Barbosa do losa- di .ollcctor•iii eni S. Pedro.O m nistro da Fazcndã devolveu no scu col-

lega da Ajiririilliira d versos paneis relativos aopedido da Sociedade Griflctto Williams „ JohsonLimilcl.- U Th" souro N.ic:oua! foi autorizado a cf-Cecília ¦ diversos pagamentos.O Tribunal de Contas registrou Importantescréditos'.Ao ministro da Agrtcitlfura informou o di*recior do Povoamento do SÔlo «|tt~* dtís^ vaporesentrados, da Eu opa. desembarcaram S.17 iiniui-grant s quc *~c destinam a diversos Estados.O dr. redro do Toledo ilcslgdõu o seu sc-cretaro para repre-ental-o na chegada do novohi ni-fro argentino,

KXTEli.OR — ISstaya ligeiramente enfermo oex-imperador d.i China.

Uc-nava, cm Lios Angeles, grande inquietaçãoddvidn a' sc" ignorado o paradeiro do aviada: Hn-race Kcarjiev, que dal! voara sobre o mar aleS. Francisco i** Chegou a Turim o pretendente ao th eno mar-roquihdi Raissuli.

Fai.-eceu, etn Paris, o general Lmrs Morei.iMigirara os fuiícconarios aduaneiros da Torre

Annunziala.O irinçpe Ca'us dc Bourbon p^ríiu dc Madrid

para Munlch*Iniclou-sc, em La:rÍ"C3, a Conferência da

Paz.

é o seguinte: que não temos propaganda deespecie alguma ou que, quando a possuímos,cila é tão mal-feita, tão pouco intclligcnte, quemelhor fóra não contratai-a.

Dc fado,a sujeitos que digam, nos jornaes, que somosa terra das mil maravilhas. Isso clles fazemdebaixo de uma indiffcrença perfeitamentecommercial. Os artigos são impressos, ás vezes,em periódicos dc ultima classe, nos «iiiaes, ain-da assim, só conseguem figurar lá pela quarta Bronclnte asthmatira

pagina, perto dos aimuncios vulgares. |E! evidente que essa propaganda não serve !

«lc nada. O leitor do jornal, com a sua int.l-ligeucia apurada, sabe distingui, o que ií a 110-ticia singela daquillo que não passa de simplesobra de cncomnicnda. Assim, quando vê oartigo acerca do Brasil, lança-lhe um olhardistraido c passa adcantci

Não é por esses processos sufficif-tenientcdesmoralizados que poderemos adquirir 110 cs-trangeiro algiuita soninia de sympathia. O pro-fessor Fcrri, mima explosão «le boa fc, disse,quando aqui esteve, qne a verdadeira propa-ganda do Brasil na Itália era feita por meioda carta do colono aos seus parentes distan-tes, datulo-llics noticias da vida que leva,dos proventos que o trabalho oítilrcce, da lil.cr-ilade e das garantias que as nossas leis asse-giiram. E nenhum artigo de revista, nenhumphaiiipnlcto dc propaganda, nenhum gcjto of-ficial -das pomposas eotnmissiies que sustenta-mos lá fóra será capaz dc superar esse traba- mulheres, US flores bra fl CHS OS Cnr-lho demorado, porém efficaz, em favor do' rinv-ntOS atlMíTOS C rCCfntCS iÍ,1S SO-nosso paiz, lentamente executado pelo empre- nllOrns CÍÍPÍm.-se Com- r.1"i'lez SUT-gado «lo Correio, calmo e dcsciiidoso, entre- prehillldcntC COm a UTER1NAgando nas aldeias a carta do colono que vive —"».-«— —--110 Brasil c diz do Brasil aquillo que cllc sente O.mliiistro da fAgrictiltura enviou.ao di-sinceramente c não o que os governos lhe re-1 reitor do serviço do- Povoamento, afim deconinicnalam que diga. Toda a literatura per-

~*1'!C a' informasse, a pçtiçãp e nlan.tas dosfeita «los jornalistas e escriptores não sobre-1 engenheiros _ Ernesto _Dias de Castro e Luizvive a essa carta, redigida quasi sempre no Antom0 "&&)$

kl'?, <-m q«e.solicitam a

— •Wenho só; pois, como sabe, meachava na Europa, quando fui convi-dado a acceitar o posto que venho exer-cer com a maior satisfação, da'dos nãosó os laços de fraternal amizade queunem o Brasil e a Argentina, comotambém o grande interesse que tenhoclc que mais se estreitem as relaçõesjá existentes." Aos nossos collegasd'A Noite, o novo ministro da Repu-blica Argentina' entre nós, o sr. dr.Ayarragaray, confiou essa sua pro-fissão de fé diplomática, que bemexprime o alto descortino dos movi-mentos naturaes ' da . politica inter-nacional sul-americana. Desde queos estadistas desta parte da Americacomprehenderam que fortalecer .0 con-tinente significa organizal-o no sen-tido de garantir a. sua segurança, nãotêm faltado opiniões das mais auto-rizadas que sustentam- a alliança doBrasil, do Chile e da Argentina comoo melhor meio dc impedir a cupidezda Europa absorvente sobre os paizessul-americanos ainda pouco prepara-dos para os misteres da defesa da suaindependência. Falamos da Europa,porque não encontramos em toda atradição histórica daVüniâo Americanarazões que nos levem a suppôr que agrande Republica do norte tenha pre-tcnçÕes de submetter-nos á sua glo-riosa bandeira. Essa doutrina de Mon-roe, contra a qual. tanto se tem arti-culado ultimamente, e cuja vigência érepeilida pelo dr. Oliveira Lima, de-monstra pelo.menos que, nas oceasiõesem que os Estados Unidos pugnaram |peiâ sua observação, absolutamentenão se utilizaram delia para proveitopróprio e anniquilamento dos povosprotegidos pelo celebre principio dogrande presidente.

Bem sabemos que a doutrina deMonroe encerra uma especie de .tutela,condemnavei.até certo ponto. Mas épreciso comprehender que nem Iodasas nações do continente americano es-tão muito.acima dos povos africanos,para os quaes convergem e actuam asmáximas ambições dos europeus.

Tutela ou não, o certo é que a Ame-rica Central tem aproveitado maravi-lhosamente .desse estado de coisas".Não podemos- asseverar que ella re-presente um bem. Em todo caso, es-tamos deante de uni faeto, cuja evi-dcnCia é diffiçil contestar. E' certo,e ninguem o põe em duvida, queo Brasil, a Argentina e o Chilenão estão no mesmo' caso de Hon-duras, Guatemala e outras naçõescentro-americanas. Ha por aqui, ape-zar dós desaguizados eleitores daRepublica Argentina, da politica ulti-mamente posta em pratica no Brasil, ea despeito de manifestações até certoponto militaristas de officiaes chilenosconcernentes a determinações gover-namentaes: ha por- aqtii, repetiifios,certa ordem de coisas que nos põe acoberto da tutela que 03 sociólogosdeste continente divisam na doutrinade Monroe. Entretanto, o faeto abso-lufamente não indica que nos devemosdescuidar do futuro cqmmuffl, paranos adstringirmos á simples pre-oecupações de nacionalismo estreito,incompatível com o momento queatravessamos.

Dc outro lado do Atlântico, não nosilludamos, convergem ameaças sobre aAmerica do Sul. E' estas, é bem sa-bidó, não se limitam á sua maior c maispreciosa porção, que é o Brasil. Ogrande órgão portenho, que é LaPrensa, participa tambcm das mesmaspreoecupações que os brasileiros ex-perimentam. hoje em dia pelas man-obras das poderosas organizações fi-nanceiras que, ao se estabeleceremnesses territórios ainda inexplorados,vão invadindo ou tentando invadir aprópria soberania nacional. Nessecaso, a constituição de uma alliançab.ffensiva c defensiva por parte dastres maiores nacionalidades da Ame-rica do Sul, ou pelo menos, a organiza-cão de uma cntetite, impõe-se comomedida de defesa commtim. Quando setratou da possibilidade da effcctiva-ção do A. B. C, houve quem a rc-pelisse para logo, porque nellã ènxer-

asse uma ameaça á . integridade dos

do Maciel, e para onde irão duzentos apren-dizes marinheiros.

Caso sóbre tempo, pôde ser qtie o almi-rante Bclíort Vieira visite as escolas situa-das a pouca distancia do nosso porto, poisdeseja conhecer pessoalmente as necessida-des desses departamentos, para provei-as sa-tisfatoriamente.

'A demora de s. ex. será pequena.

Chegou hontem a esta capital o dr. Ayar-ragaray, novo ministro, plcnipotenciario daRepublica Argentina junto ao 'governo doBrasil.

O illustre diplomata foi recebido a bordodo C'u/> Arcona pelo dr. Barros Moreira, re-presentando o ministro das Relações Exte-flores, e pelo cônsul geral da Argentina e.membros da legacão.

A's 111|2 horas da manhã,e_* uma das lan-ohas do Arsenal de Marinha, posta á sua.disposição pelo almirante Bclfort Vieira,, odiplomata argentino saltou no cáes daquellapraça de guerra, onde _foi recebido pelorespectivo inspector, coiitra-almirante Gtts-tavo Garnier, sendo as honras iia pragma-tica prestadas por uma companhia dc guerrado 53° dc caçadores.

POLÍTICA fluminense

As eleições realizadasante-hontein, se*

piido varias versõesOpposicionistas e gover»

nistas disputam avictoria

O -Imanack do "Correio da Manhã"¦p.

AS NOSSAS ASSIGNATURASBrinde de 1913, aos nos-

i sos assignantes c an-mmeiantes

Approximando.se a época da reformade assignaturas, lembramos aos nossosassignantes e amigos a necessidade de secorresponderem com a nossa administra-

•{ão, afim de que não soffram interrupçãona remessa do "CORREIO DA MA-NHA".

Pela segunda vez publicamos 6

Almanack do "Correio daManhã"

que agora se apresenta radicalmentetransformado, para o que adquirimos ma-chinismos e material próprio, introduzin-do no nosso brinde reformas, augmentan-do não só o seu serviço de informações,todas uteis, mas também desenvolvendoa sua escolhida parte litteraria

NoAlmanack do "Correio da

Manhã"para 1913, se encontra, além de sua varia-da e escolhida parte literária, todo umgrande rol de informações, como hora-rios de estradas de ferro, bondes e bar-cas, informes sobre pagamentos de im-postos, licenças, tabeliã de cambio, repar-tições publicas, etc, etc, afora aprecia-ções' sobre o desenvolvimento do Estadodo Paraná e do de Minas Geraes.

O Almanack do "Correio daManhã"

será unicamente, distribuído aos nossosassignantes. e anhunciantes como o nossobrinde para 1913.A reforma das nossas assi-

gnaturas custa:Umanno. ...;., 30$000Seis mezes . . . . 1«S$000quantias que devem ser dirigidas em valesdo correio ou registrados a V. A. DUAR-TE FELIX, gerente do "CORREIO DAMANHÃ".

Em viagem a serviço desta folha per-correm os vários Estados do centro osnossos únicos agentes-viajantes: Louren-ço Campozana, Mattos Neves e PedroBaptista da Silva.

O ministro da Marinha e o chefe, do Es-tado-Maior da Armada fizeram representar-se no enterro do almirante reformado Luizde Azevedo -Cadaval, pelos seus ajudantes deordens,- mandando depositar coroas sobre oferetro.

O Club Naval egualmente mandou depo'sitar uma coroa, tendo os directores compa-recido ao enterro.

Os restos mortaes do distineto official fo-ram inhumados no carneiro n. 2.327, do ce-miterio de São João Baptista.

Ao enterro compareceu grande numero deofficiaes de Marinha.

Recados c pequenos vo-lumes á domicilio. Rua

Gonçalves Dias n. 56.

RÁPIDO

Es tiveram no gabhíet do mÍ:!i?t-o da Agri»cuH-ra os Ecquintcs srs.: deputado Ftorça 'hCnuii.i, deputado Pires Ferreira AniantUò Sjjbrãl.Vv.;' Dora, Urbano Mnücr, Wcr* de LacerdaCiama. to ciizb lí rtb1í~n, TlieodoàiTO Santiago,Fránc"scó de Paula Barbosa; deputados Jn-c Ho*nifacio c Pcnido Ví.Iio. Manoel Anuncio I.a;reirac Osahias DolabeHa.

J-ftivcisenador

itn no gabinet * do ministro do interior:Coei lio e Campo?! Tavares de _*yra

1,'iV. Vianna; deputados .Inão Sintp-Crp. Joviri anode CarvàlHo.. lIa*t**oiía!i dc Oliveira', Flores daCunha Morri-a Guimarães, Cairos tei tão, IVi.*.Pachccoí DoinincQ. Ma.carsnhai; àrs. Bel^aroTnvor.i.T'Iro Mbielll, Aranjo Jorge, M-llo ._.to** c Carlos Seidl; cõro-i.'*- Antunes -dc Alencare Süva Pessoa, e ca*pÍtüo Samuel Carreira.

O prce:dente da Rcp'.ib':ca, foi procurado pétòscrs.; .eo-dores Gabriel Salgado, OÜveira Valiadão*.

unica literatura.que serve 110 caso. !A propnc-nn.la ilevcmol-a. pois, nós mesmos '

(..zer, nnipliimtlo cada vez mais ás vantasens Ido colono, para que elle, na nossa pairia. seencontre tão bem e tão á vontade como na suaprópria.

Insistir o governo no estipendio generosoã escrevinliadores ile árticos c de livros. 6 pra-ticar olira de absoluta, completa, acabada im-proficuidadci V.' isso o que o ministro daAgricultura fará, si mandar dc faeto vir parao Brasil a cn.íraçadissima embaixada dc cujaonranização. na Itália, se incumbiu um jovenpatrício, íjíio já pccupava lá, som proveito nn-nhuúi p^ra o paiz, o cargo de acente pronapaü-dista dc não sc sabe qtie produeto brasileiro co qual, como se vê. parece dt.pos-o a propagarapenas uma coi.«a: o habito r.staqitcr.1 do go-verno. de «lar dinheiro a todo mundo, scni pro-curar ás vezes saber a quem dá...

O ministro da TFa-iemla. eni''resposta'"áoofficio em que o cônsul geral ch Áustria-Hungria no f"in dc ,_n.é[ro.:solicita que.pela.» autoridades coninelentes, seíaiu õsmuseus commcrciaes-tlc Vicima e Budapeslli,como de ordinário já n são os ilf Pnris ellerlim. pelos represeníantes do Brasil nos-sa'? mesm.s capitae?, itifprmàilos de todasas oíco'rre.*cii.s comiiierçiSéS feitas pnr edi-|

^'^ pr?yos suI-amcricaims deliacxcluiflos. Mas isto repousa sobre umerro de observação. Esse? povos nadasoffrcriam com a adopção de séme-lhante medida. Como quer que seja,as palavras do sr. Ayarragaray aonosso collega da Noite refleetem osbons desejos da sua pátria em cultivara paz sul-americana, ou por outra, aamizade argcntmo-brasi'eira, tal comocila se acha contida na celebre fórmulado sr. Saenz Pena. Representam muitacoisa, é bem verdade. TMas fóra pre-ciso que esse espirito de cordialidadeassumisse mais amplitude c englobasseos geracs interesses do Brasil, doChile e da Argentina, para a resisten-

.cia a futuros acontecimentos.Aliás, essa politica deve ser tentada,

e a sua consecução impõe-se ás chaii-cellarias sul-americanas.

Irtes anui pi!'*lica(lns. cefnímttriicoti qtte, não(li-poinlo o Thesouro Nacional dos e'emen-tos necessários para àttrndcr com regttlari-diide .1 solicitação, resolveu, nesta ítala, offi-ciar ao director do Museu .Commercial, nes-ta capital, peilinilo-lhe que satisfaça, tantoquanto possivcl, aquelle pedido~A0

PÃIZ!^• AS MOLF.STIAS infi-cciosas dns

subvenção kilnmetrica dc i.':ooo$ooo para aconstrucção de tiiiia estrada dé ferro.

The •BF.TTj-ST-.F' ComhanyMoim.us n*- f.ixo gosto

Pagamento ciu prosinçôisItiin. lirugiiaviiii. SU

Pelo miniitro da Agricultura foi nomea-do o sr. Joaquim Magno Botelho Pinheiro,para exercer o cargo tlc auxiliar agrônomodo apreml!''.?.'1i agrieola de Igarapc-assú, noEstado do Pará.

O presidente da Republica assignou hon-tem os seguintes decretos da pasta da Fa-zenda.:

dispensando, a pedido, do lotrar de inspe-:tor cm comrni.sãp da Aliander-a de ^'"*|*'K*|TiípRp{**']|' Granado" — Tônico do

Natal, Anno Bom e ReisO Eí**.zar Internacional, com sede no largo

da Carioca ns. 16 c 18. acaba de recebei" umenorme sortimento de brinquedos para Feslas.

¦De ordem do ininistro da Agricultura foidesignado o dr. Philippe Aristides. Cairepara in;peccionar a cuitiira de alsodão dafazenda Ibipitangas, en. Síú}uarcma, Estadodo Rio de Janeiro, de propriedade da "Ara-ruain.i States Company Limited", deverido__arespeito apresentar circumstanciado relat'o-rio. i

URIBIJV-I--*.PREVENTIVO. EI"1"1CA/. li COMBATENTE

ÁGUA .-ÍAGNESIANAMINERAL NATURAL DE S. LOURENÇO

IGÔSâRESPlNGOSTele«jrammas do Piauli. dizem que o es-fallecido

padre Lopes continua no gozo da mais perfeitasaude;

Voltam os opposlc'o."iií.la3 a protestar em nomedo padre.

K não querem que no*" benzamos !*

!. :»O Põdrqsà lca"ou daqui muitos projectos.

1* hão dc ser converlidos cm lei rapidamente.Já lá o esperam nada menos de dois congressosestaduais, lia dc ficar tudo prompto na metade.lo tempo I

• r Ti;"1 ,T-..t1

911

_S_al

Bebam" A rainha das

BQAHMA Ccrvc^sO sr. Zoroaslro Cunha propoz hontem, no

Conselho Municipal, a asphaliagem da ruaFrei Caneca.

corvo •

. das cfeangasConsultas

DR.Mon-

s 3 li; R. S. Pcdro.54.

uáos o ajudante do guarda-mór da ALfande" esgotamento nervoso.

Sabemos que em janeiro o almirante Bel-for'. Vieira organizará convenientemente asno~sas divisões.

Quanto a c*sa orrranização, nada ha as-sentado', mas sabemos que nenhum navioterá por ethquaríto còmmissão, alé que s- ex.resolva o caso.

Não se cítecítiará a anr.r.nrácli viagemdo almirante Bclíort Vieira ao norte doBrasil.

S. ex. irá, como dÍ5=cm*«s, a bordo do cru-zador Barroso, á ilha Grande, afim dc inou-gurar parte da Escola de Grumetes, que vaeser dirigida pelo capitão de fragata Deolia-

*PAlltlE FITA

Foi muito applatuliila a en-trada ^o padre Fita para a Aca-demía de likiora.

(.elèg—mma dc .ladrIJ,TTa nomes que o diabo esquec..,'.

Será mesmo nome aqiiíüo ?Com tal nome cl'e parece

Ser o conftssor do Kilo...

* *.O projecto do calçado oli-igatorio.Passa o intendente Eaboeira. Diz alguém, numa

roda : *— Aquelle é que c o homem das botas f

•!¦'¦ OS MÉDICOS DA ASSISTÊNCIA

Terminando o orador disseque votava contra o offercci'instttó do presente, sendo acom-panhado nessa dc] beraçõo portodos os collegas presentes.

<D'A Noite)Entre pb-ases eloqüente»,Kntrc protestos bonito-;Declararam os presentesQue eram contrários acs ditos..-,,

•t*

A cartomante Z*r.ina, numa nova prophcc-ta, con*f:rma n volta do Nilo ao poder e diz que d.poisdisso teremos a restauração da monarchia.

NA» será para menos.

AGORA ?Os detulides arjera vão des-

cansar. Abandonam o serviço,(Dc uma folha)

¦Agora vão dc5can.arAbandonam o srvço ?Estávamos a pensarQue ha muito faziam L-so...

Çyrao & &

Os srs. Nilo Pcc-nha c Oliveira Boiclhoreceberam os seguintes telegrammas:

S. Gonçalo — Chapa de deputados, t° dis-tricto: governistas, 40Ó; dr. Mario Vianna,1S2. Vereadores: governistas, oito mais vo-tados, seguindo-se dois opposicionistas elei*tos. Pleito em paz. Saudações. — ManoelGonçalves Amarante.

Sàqitarèma — Pleito correu calmo, todnmunicípio. Respeitando ordens v. ex., chapagoverno grande maioria, mais votado co-ronel Francisco Guimarães, 9.16; menos vo-tado, 645. — Dias Guimarães e coronel Can-tariuo.

. S. João da Barra — Resultado cidade:deputados: João Guimarães, 355;. Buar.ii. ¦

Nazareth, 341; A. Diniz, 341; B. Peixoto,330; Nocl Baptista, 3**6; João Norbcrto. ,317; Jttlião de Castro, 310; Azevedo Cas-tro, 304, e Pedro Americano, 62. Vereadores:nossa chapa, 363; opposição, mais votado,47. Pleito completa ordem. Plena liberdade,Saudações. — Arnaldo Tavares.

Barra Mansa — Resultado conhecido, fal-tando alguns dislrictos: governistas, 117; .opposicionislas, Madruga 12o e Figueiredo24. Saudações. — L. Ponce.

Resende — Resultado conhecido: cidade, •

Campos Etysios e Varpem Grande: «Icpti- .tados: Silveira, 474; Adilió, 443; Ponce,414; Lassancc, 418; Álvaro Rocha, 413;Leite Pinto, 40S; Condeixa, 404; Afranio,390; Madruga, 78. Chapa vereadores media400 votos. Faltam resultados Campo Bello,_á,nt'Atiiia, S. Vicente Fcrrcr e Porto Real,Saudações. — Mario de Paula.

Macalié — Perfeita .ordem terminada aanuração. Cidade seguinte resultado: Benc-«lido Peixoto, 160: .Tulião, 166; Nazarcth,Freire, João Guimarães, 164; Pedro Ameiricano, 52; Olivicr e Babo Junior, 1. Chapavereadores: governo, mais votado. 17.S; °P*posição: coronel Bento Cosia, 108; majorXimenes, 15; Olivicr, 1. Comnlca ordem;eleição fiscalizada candidato opposição. Sau-dações cordeacs. —.Teixeira Gouvêa, Bene-dido Peixoto.

Cordeiro — Pleito Cordeiro disputado.Grande ordem muito honra governo v. ex.Victorino seis votos eleição juiz de paz.Deputado chapa 108, Julio Sanlos 121. Octa-vio Veiga 223. Saudações. — Oclavio Vèiiia.

Mactteo — Resultado eleição livre, calma,foi: Julio Santos, opposicionista, 194: «T.c_-grttber, 138: Ney, 121; OaUlino, 32; Mon-nerat, 29; Octavio, 20; Romiilo, 18; Thco-doro, i": Sodrc e Sanches, 16; Sérgio Pit-la, 3. Faltam resultados outros dislrictos- —Leitqruber Filho.

Sumidouro — Eleição correu toda regula-riilade; resultado seguinte: Marcondes, 330:Teixeira Lima, 330; Ascoli, 329: TeixeiraLeite, 330;. Avellar. 330; Horacio Maga* .lhãcs, 322; Santos Nora. 3.41 Horacio Car-valho, 322; Henrique Borges. 30. Eleiçãomunicipal e juiz de oaz victoria nossa, ciei-tns os da minoria. Affcctitosas saudações. —Olheira.

Tliercsópòlis — Eleitorado, impedido vo-tar na Ia secção, votou cartório. Consta me-«a falsificou eleição ccrla derrota. Votaram73 eleitores. Eleitorado reclamo" nn»so no-me garantia verdade eleitoral. Terceira se-cção mesa fugiu ante massa fórniiilayel c.çi-torado nosso, que volou também cartório,Communicarei resultado geral. Perfeita, gra-ças nossa altitude ordeira. Saudações. — Al-berto Silva.

Maxambomba — Joaquim Tinoco, sup-plcnte delegado, tentou assassinar-me, apon-tando pistola Mauser; delegado militar, quechegou logo após, teve conhecimento insoli-ta e covarde aggressão. Impedi anvgos re-acção merecida. Affectuosas saudações. —Manoel Reis. * * *

Pelropolis, 16— (.Americana) — O pleitocorreu em completa ordem c com grandeanimação, tendo-se prolongado até ás dçze meia da noile os trabalhos das secções.Os resultados conhecidos das eleições nestacidade, cm Ttaipava e Pedro Rio, são os sc-guintes: vereadores: Horacio Mn^nlbãcs,577; Barros Franco, 573; Arthur Barbosa.560; Antônio Teixeira, 560; Edmundo JTccs,500; Santa Margarida, 487: Pinto Carvalho,'473; Saturnino Silva, 473; Luiz de Oliveira,223; Victorino Pereira Nunes, 109, e outro*menos votados.

Para deputados: TTnracio Magalhães, ""fVt

Ribeiro Avellar, 621; .-Wnly, .182: Marcori-des, 57i; Nora. 568: Teixeira Lima, 561;Horacio Carvalho, 516; Teixeira Leite, 443;barão de Palmeira, 262, e outros me-ios vo»'lados.

Rezende. 16 — (Americana) — Rc-ulta-do conhecido das eleições para depntndosnas cidades dc Campos FÜvsnos c* Var. en]Cri.nde: dr. Manoel Silveira. 474; AdelioMonteiro, 443: Ponce de Lcon. 411; Ame-rico Lássaiicé, ,ttS: Álvaro Rocha, 413: Lei-te Pinto. joS: Pires Condeixa. 40+; Afraniode Albuquerque, 300; lodo» governistas-Samuel Madruga; opposicionista, 400 votos.

A chapa governista para vereadores tritim-phou.

O'resultado (le Campo Bello é e=te: Afra-nio de Albuquerque, 120; Adclío Monteiro,119; Pires Condeixa. lld: Manoel Silveira,ios; Leite Pinto, 114; Álvaro Rocha, 109;Ponce de Lcon. 107; Am-ri.-o T,-issànc_> 80;Samuel Madruga, do (opposicionist..-).

Rio Clnm. 16 — (Americana') *-vResultft-

do conhecido das eleições para deputadospelo 5° districto: Pon<*e de Leon, 311: Ame-rico Lnssance, 2P6; Álvaro Rocha, 261; Ade-lio Monteiro. 257: Pire? Condeixi. 2'9;Afranio de Albuquerque. 238; Manoel Si!-veira, 257: Leite Pinto, 237; onnosviouistas:^i-.'-;^5 Barbosa. 20; Samuel Madruga, j.

T.liercsopoUs, 15 — A eleição correu cmperfeita orda'm, sendo o seguinte o rcsul-tado: deputado mais votado, 72 votos;_fal-ta o rcslilt-dq dos dislrictos. Os adversa-rios. chefiados por Alberto e pelo conectorBundéira, niío còinparKcrám. — LcpiiiríòRibeiro, presidente do diri-clorio.

Vassouras. 13 — O resultado da eleiçãopara deputados nas tres sirenes da cidadec o seguinte: Leite Çarvalhoi 177 votos;Henrique Borges. 1C8: Avellar. 164: Maia-.Ihãcs Gomes, 133; Leopoldi». 133; Marrou-(tes, 132: Ascoly, 12"; Kora. t-'i: Lima,100: Roíli.lphn Macedo, efi; Palrncirá; 00.

O nartido govemis-a fez ródizid com onome do Barão de Palmeiras; sob a dire-ccãi-. do depiiíado Raul Fernandes. Sauda-çõe«. — Alberto França.

Vassouras, 13 — Resultado dc i* e 6" d'-.tric.os: Joaquim Ribeiro. 297: Horacio Car-

Horacio Maz..-2-1.1; Leooóldp,lliãés, 217: Marcordtisi stii: Nora. 213: As-coli, 201: Lima. *88; Palmeiras, 182; Bor-.pes Morteiro. 16—: vçwadorcs loaquim Ri-K-.fp, 2to: Garciritlò. 210: Laurirdõ, iootHoracio Carvalho, 218; D. Carlos, 188;Mauric.nl fno: Arigprii. 180: Plínio Mo"ra.I.--; Pires Branco foppo-ição), io^; Vorini fopp), 136; Monte ^ror (avulso)"; 57,

I e oü-ito oi!'-.»» n>'--.i«t votados. T»-*Uam sei-| distriçtos nuc mndjji.cam o r.csit!íailo>

Vencemos a ei-ição para iúizcs de paz.ms (Kis dislrictos ruios resultados são co-

1 nj-i^;.tn: Síiude. — p:!"' Fernandes.Friburgo, 15 — Nas eleições procedidas

j hoie o pa.lid.o Crane Oàüano obteve grandeI votação O .nino ga!.'l;!'ie:a v.-.lou cm car-1-torio. D.süorteado com a derrota, consla'-çue vae forgicar vo facão nos livros, fajjl-

«

_¦;¦

ILEGÍVEL

7 m*ttôlÉE__l^^

.mente,fprhecidos pelo juiz Maçarão. — Re-daccão "friburguense".

Vassouras, 15 — E' este o resultado da¦i-r*. elçiçâo.' para vereadores, iras'tres secções da'.-.' cidade-;techapa da opposição: coronel Pires

*BttJMvcò, 190; Caravana, 109; Pernira, 107:'Plinio, lòs; .Irineu, ÍJ6; Aguiar, 83; Paesífceme, 83; chapa governis-a: Leite «Carvalho.

J138; Ga-rcindo, "134;

Avellar, 127; Maurício!:'Lacerda, 122; Carlos Silveira, 117; I-aurin-

H|do,;telís; Arigoni, 97; Plinio Moura, 88;/.Monte Mor, 34. ' . .^.0.partido governista fez rodízio com o'nome do dr. Monte Mor, sob a direcção do

: dio deputado! Raul Fernandes. — Albertoi-Fràiu-ái" .- ''.-¦' Canipos, 16 (Americana) — Resultadodas eleições -nesta cidade: deputados gover-nistas: Guimarães, 6,10; No;.-l, 605; Naza-reth, 452; Norberto, 427; Jitlião,

"476; Pei-

xoto, 430; Dinjz, 425; Azevedo Castro, 445;Í$meriçauo, opposicionista, 941.

te Falta o resultado de dez districtos.':" Campos, 16 (Americana) — Resultadodas eleições nesta cidade: vereadores gover-•listas: Custodio, 623; Sobral, 561; Pachc,485; Luiz Tinoco, 469; Bnéas, 461; Motta,441: André, "413; Waldcmar, 403; opposicio-

;'.nistas:..0b-orthnl, 520; Pinto,.-#5'", Fcydit,372;- e outros menos votados,*

Barra Mansa, 16 (Particular) — O resul-tado" conhecido, faltando uma secção, é osofruinte: Ponce, 1.203 votos; Lassance,I.202; Álvaro, 1.182; Adelio, 1.179; Sil-veira, 1.170: Leite .'Pinto, ite 178; Còndeixa.

.1.159: .Afranio, 1.159; Madruga, 146; Mo-' racs,- Bafboça, 41; Figueiredo, 36. — L-

Poiiec dc I.eou.Tlicreeopolis, 16 (Particular) — No re-

. sulta.'o geral das eleições neste município o.caixü.laro do governo mais votado obteve16;-votos. ¦-, '

O; tahclliãó Paulo percorreu as casas, to-mando • assignaturas dos .elciiores para fl-¦gorar na elição do canorio. O facto foitesfinit-nhndp por pessoas estranhas á poli-ticn.j 'As mesas legnos não funecionaram.

'—*

Leoncio Ribeiro, presidente do directorio.Paraliyba ,do Sul, 16 (Particular) —- Na

eleição <le lioutem, gegujvdp o resultado totaldo mumcroiò. foram eleitos oito vereadoressituacionistas a dois da .minoria.

Os candidatos da chapa 'para

deputadosdo governo

'ob/iveram dc 750 a 850 votos;o barão de Palmeiras¦', obteve 36; Macedo.

'3.?' votos, e Henrique Borges, 25 votos. —João Maria ICcineel:.

O" dr. Lopes da Cruz recebeu os seguin-'les t'leí;ramni,-is':"MâÚlifi 'ij' — Força policia embaladaseguiu, Carapobús e Conceição Macabú* ~

Século." "

. •"Macaltc, 15 —* Ai-isámos dr. Ary Fialho,

para Frade, onde está dirigindo eleição, terscctlido ali, via, h\&,iyn<i-'it. vindo -Nictheroy,sbHciíadpr -Adalberio Vieira com soldados•'.Ini-xxlir eleição cartório. — O Século"' Marahc,\ \5 — Rrçcmiradorcs espalha-ram homem hoie boletins ameaças* Séculosó foi distribuído .tarde, dovido' grupo ca-panças desde noite boiroem, madrugada hoje;próximo edificio, aguardar saida ediçãorasgál-a* Protestamos.. coacção.' — O Se-culo." .- . '. .-'¦

"Macaltc, 15 — Mesjs tres secções abri-ram Gònipàre.cimeritò eleitores diminutoempregados municipaes estadúàes c maiorialevados Bento Costa e Ximenes acceitaramfingir opposição. mas votando cédulas rege-iicradores accrescimòs nomes dclles e volaji-do chapa deputados governo. Apezar .esseauxilio c haver mima secção emprenhadaurna cincoeiíla cedidas toial cidade chaparegerieradora ridicula votaçãp Nossos ami-gos não compareceram mesas motivo nulli-dade mesmas.- Cartórios fechados- Nosso

, próirramnia ordem observado rigorosam-.-n-tc. — O Século."''Conceição dc Macabú, 15 — Protestamosillétrálidade eleição deste distrieto feita sc-cções fechadas. Xeóaram-nos cartórios. Pro-tesiamos praça publica* — Tenente-coronelSaiyro José Gomes,""Conceição de Macabú, 15 — Não houveeleição aqui Secções fechadas. Cartório nãoabriu. — Miguel Cândido de Carvalho "

" Mncnlic, tõ_ —_ Noticias Barreto, segundodistricio e Neves, sexto disiricto. informamsecções fechadas, líleiçõcs bico penha. Car-torios fechados. Escrivães ausentes Macahé.- O Século"'

Angra dos Reis, 16 — (Americana) —- Or'çsuhado da eleição para deputado pelo 4°distrieto fni: Afranio dc Albuquerque, 888;Alviro Rocha. 434; Ponce de Leon, 434;Adelio Monteiro, 433: Manoel Silveira, 411;Américo La sanoe. 359; Leite Pinto, 398;Adolpho Figueiredo,' «113.

A oppo-ição fez dois vereadores c os go-vemislasfóito.

Campes. ió —.(Americana) — O resulta-dn "da eleição para deputados, pelo 2° distri-cto, 110 primeiro e segundo distrieto deste

^município, foi o --euiiintc: João Guimarães,. 430; .Voei Baptista, 605; Julião de Castro,

4;ó;' Bitar'ue de Nazaroth. 452; AzevedoCasiro, 4-i5; Benedicto Peixoto, 430; SilvaFreire, 427: Álvaro niniz. 425; Pedro Amricano, bpposicioiiista, 941.

Os jrovernistii-. fizeram oito vereadores ca opposição dois.

Parahyha tio Sul 16. — (Agencia America-f(fl.\j.— O p-sul-niln da eleição ria oito verca-

! dores frovernistas e rio-s onpnsicinniVns. Tamdeputado, os opaosicionistas obtiveram 88(5 vo-tos accuimilados. e os goveirnistas 750, cmchapa.[Bomjardim, 16. — (Apenciá Amcr:cava.) —

A chapa governista do deputado obteve 844vo'os e ,1 f'a opposição. R-.

Frilitirgo, i(i — (Agencia Americana.) — Acli.in.i i-i-crnista foi sufíragada por 416 ciei-toros.

Ilàgttaliy, 16. — (Agencia Americana.) — OresuVtado do primeiro c do lorceiro distrietodt-stç' niuivcipio. para deputado pelo quartodisTictn eleitoral é o seguinte: Teixeira I.iilia.1.060 vptpi: Horário Mnealoãrs. Ileiiriquc

. Nora. Rihrirc d- Avelar Horacio <!e Carva-lliti ¦ e Francisco Mnrcondcsj 31.1; TeixeiraLeite ò 0<*tav:ò

'Ascoli, .111 (qovernistas);

Maniiios Canário c Barão Palmeiras. 6j, oHenrique Pomos. 4S.¦jlliieolic, ifi. — (-Adenda AnicriSana.) —Resultaria total da oVirão (In niunicvpio, paradeputados, nelo segundo disfieto e'citnral:íVneriicío Poiynto. 2.70T votos; J11H0 rieCastro. 2..16": João Oii:ni.ifãês, 2.460; SüvaFreire. o..1."s: A!i'afo Duu';*, 2.,107: Manoel

|'_ Ilaptista, 2 io-: Nnel Ilaptista, 2.2R0, Huar-quo -\f NazpT'11. 2.2:6; Azevedo Cnsf^o.2.:•:.*, f!rtvcrn«st.is);i Pedro Americano' (oppo-üicV.iiIrtal. 158.

. J''as^f)v:ns, ifi. -*- (Aacvcui Americana.) —í) resultado do primeiro"ç sexto distrieto desteriurp'c'|vci. foi o seguinte, pelo qt.at_i* disl*i-rio eleitoral, para depuado: Ribeiro de-Avcl-ins. 207 votos; Horário dc Carva'l;o. 207;Teixeira Lchc, 22-: H.ir.-c:o de Tvl.12nH1a.-s.¦:;7; lM-anci-*co Marcondes. 21$; ?»runo Nofa,

¦'31*1; 'Oclavio Ascolií íoi Teixeira l/'ma. iR.T;(todos co,-críi;r.i.'\'*') : bavfio de F':iimciras. 182,o IJçnrjquc ¦ Uorgcs. 158 (e-^trs oonor,ic:o-hisiAS.).

/ícrff''rf-, 16. — (Agencia Americana'.) —Réíúltado comp'clo 'h eleição para dçníiíadõiüer-ti* muniçijro: Adiljò Moiitciró: 717 votos;poi-po ile J.eon, 716: Álvaro Rocha. 706:Aiiu*-: Lassance,• 68R: Pires Gntidçtxíi, 6o.«>:Af-uii- do Ailiuqtiofqtic, fi^S: Mareei Silvei-ra, ---: Le;tc Piiito, 704 (todos ftoyérhistn.sV.J.ianoc' M.idri!5n, i*S: Adolpho loeneirns.io: o Nunes Barbosa, 8 (estes opposicio-üist.isl.

hlr.rictt. 16. — (.*lr*.*i>n'ri Wilim'raiid.1 — Pe-saltado .'a celo«eão. nnr-i deputado, neste mu-uicipio. do pr:i".*-:ro disfricip: Santos Atirou,t.ir.t votos; Frnocisrei Oirninrfics; 1.065 vo-to» • IjoouoI, I.02-: Kfliinr-lo Poiíoila, i.o-t;Raul Retro, oo"; Bnckcwacr, 067: Du .rtc Sj.I-va.' o ifi: itant ísttv, Pereira, 015 ('.'ovoniisinsl^,''ls^ : Mario Vinnra. 407; Kp.itr_i-ior.-IasMourão, 204. c Raul Macedo. 121 (bpposiéib-uístrsl.

Oi-it(tnc.'lo, 16. — (Agencia Atf.erichia.) —O dr. J,V-io ^ci9 Santos; cbefe Ontiosíciònisia,tcíecrailiou ao presidente do Estado, cornmii-irca"-'0 ouc a e4eícãp correu cm paz. tendo appnos;cão fciío todos os vereadores e ns ini-zes de paz einfM?cacos, SçnasíéÜQ e Tíorèsla,tendo, porém, perdido cm ;.Cnrdri"*n.

íViV/^t/iv. 16. —¦ (Àficncta ÀJ»rf'caua.) —D rr«>']t*irlo díi: eleições, procedidas liontcni,«é o sçíjrtnnrc:

Prhnciro distr;rto: corooel Francisco Ouí-ina-ãcs. 4.41" vn;os:dr. Santos Ahrcu, .1.0.1-;corbntl T^iveíra Leomi! 4*rr*&' dr. Kver-r-do

' P.-.clse-.srr, R.oot: dr. _V-'iinpIo Portolla..i.Sfo: rir. Raul Rroo. -i.rr.fi: dr. Mano".Dnsrr}c. .1.610: Robarlo Pereira. ^.102: Ma-riò'^*y:anna, i.^.-tp féste opposíciontsía. o;pr'in(**rn-í (yoyrtfnSths^: po'o secundo dí-strí-cto * (T^nrone v"-"-r^'h. i.ofío: Álvaro Dini*j,

73¦»'¦'*•!: T*ep'ed'- / T>(*ívnto. t.<j6i: Tono Kor-ber''.-'. -í.oo.*?: T *n Ctií^arãep, t.-l4*í: Auctia-to C.i'<ro. 2.073: Jloião de CasTo. 3.2:1:IÇoel T-íiplis'3, "t.n:: Pc^ro Amcr(epna. r.161(este qppfls-cípnístii. e aoupíles RÕverniçiaO •tcror*'ro ilUlríi-tn: João Sapr'-s. i.íii: Con.stai-"ío ei" -'"l; 1.-10: Ro™'-lo rt-j-ói-,3.00"^. OaMin.o V.iHe. 2.0TA'. Ncv Fortuna,••..'Sn: Tlio"'Virõ Klfriírir.i, 2.812: Trineü Sn-ftír. 2.7'o: I.anr:,ido LctiRnJbçr, 2.7^7: jnl-riSantos. 8ii3i Qctãtvio V--:en. *??¦* -fo.-; dois ulti-Itios oppo?ic:opis*as: Serrío Peitai .":¦".•*) fcefe¦VuIfo), e anúrVçg "roverr7*st?sV: nuarto HI«*!r«-eto: Tc-xeíra Lima, 3.Soi: R!hr*!.-o *1e Avólãr,1-7931 Henrique Xará, 3.593; Ilorado Maga-

-tiSes^ 3.576;'Horacio de Carvalho. 3.458:Francisco Marcondes, 3.411; Octavio Asco-li- .í.3*>4; Teixeira te-te, 3.262; barão dePalgieiras, 724 (este opposicionista, e os de-mais,. góvorn-stas).; Henrique, Borges, 460, e¦iinros. inenos voladós: ouinto districio: Pbn-(lii de Lcon, 2.632; Manoel, Silveira, 2.624:\lv.*iro Rocha.. 2.58b; Américo Lassance,2-SSi ; Leite'.P'nto; 2.537; Afranio Albuquer*oue, 2.-447; Adetio Monteiro. 2.317; SamueMadrugai 33; Oliveira Fisueiredo, 174: Mo-aes Darbosa, 3.11 (os três ult:mos oppos;cio¦íisras); os' deir:>.í, pouco votados; todos osoutros acima são tròVermstás,

O resultado total conhecido é o seguinte:

Primeiro distrieto

Coronel Francisco Guimarães.tantos ^breu ',.-'.Toi feira T.comílHi-, Fvcrardr» Backbeuser. . .Dr. Eduardo Portella.

í

.. 4.4*15

.. 4*0-7

. 3*991 . . 3*8-0

Dr. Raul Rego 3.7(16Mnnoel Duarte. . . Roberto PereiraMario Viantiá. . .......Raul dc MacedoEpaminondas de Carvalho. . . .Króes da C. Junior.

Segundo districioRuarntie NazarbthMvaro Diuiz ,Benedictn Peixoto. .......Toãn Nnrherto. ........Tnãn Oi"'marncs. ..,..*.. .Azevedo Castro . . . ,Itijipo Ribeiro . ,Mne! BaptictaPedro Americano

Terceiro ditlrictoToãn SancliesCnnstancin MonncratRnnnilo Barreto. ...;...O-jMitiri Vnllc ' . . . .Vcv Kortpna. ..........Th_eodó'rò Piçrueirodo. . , .'. .Trincti Sodré.'. tete .'. ».Laurindo LeiigruberTlilin -Sflntoa.' . v .- .--. .. ., ... ,Octavio Veiga ,Serfíio Pitla. ,

3.6:93*.«021.54.9

245204

IO

3-oRq3*0733.4613 0023?44S2.07.13.2-li3-2U1.161

-J fêi-andeTHumph) da Jca.lhep;.a AE^ilO á-rva eSo ©wwi.ci©rIneonipan.vel «-arledade e Bnnçoato artistico, pelo seu çolussnl ftock e ser•Qielliore-s condições.. ¦; . ¦ ^..s-.tj ?>»èi ií '.¦•¦'•* :-•'-..-' -"V"t-5iT«*«r,t_»«_l*3lraa

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OPPOSIÇÃO RHEFABA-SE PÃRÃDISPUTAR AS FUTUBAS

O manifesto do senador JoséMarcellino e os cândida-

3.."¦."-*3-«-'93.0092.074a.P^o2.6122.7"9'2.717

206

As águas fiazosn e Maariesiana de S.tcuço auxiliam a digestão.Lou

i8a!licr(aAçcacioLcile,ft,e68eE:dor, esquina da rua Urugua_y*i_á. 92.

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Extirpação total do estômagoNa enfermaria 24" da Santa'Casa de Mi-

scricordia, foi, no sabbado ultimo, pratica-da a importante e rara operação da gastre-orpmia tntal (extirpação do estômagoV.

A operada é uma mulher de 34 annos de.edade;. portadora de um grande tumor;

Pazia datar a sua moléstia de cerca dcuni anno c. devido aos vômitos e impossibi-lidade de se alimentar, achava-se excessi-vãmente magra -c abatida.' A operação, que durou uma hora, poucomais 011 menos, foi praticada pelo notávelcirurgião dr. Daniel de Almeida, auxiliadopelos seus distinetos assistentes drs. ÁlvaroRamos, Augusto Brandão Filho, Jorge deCouvêa. Nelson Barbosa e Chaoot Préynst,

_A operada acha-se em magníficas condi-ções e iá começou a alimentar-se com leitee acua de Vicliy.E» J

Vcom o_ma\*imo prazer que registramosmai= este triunmhn da cirurgia nacional, 'rãobem representada pelos illtistres operadores.

SSO IliaiS eeo'"0n*i-'as dó quequalquer outra as

pennas portuguezas. m ¦ —1 —— 'Rheumatismo gottoso, eólicas renaes,

dyspepsia, etc. — Cura completa pelo"Sanat Guttam". — Mais de cem attesta-dos de médicos e outras pessoas altamentequalificadas. — Dcpositariost V. Wer-neck & C.;.Araujo Freitas,& C; OrlandoRangel & C; Drogaria Bcrrini.

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A agin Magnesiana de S. Lourenço desopi-la o figjdo.

A arspuça do Matadouro Modelofoi liontem discutida no

GniftO'Hcipal íleíeisisndoa Intendente Eduardo

.Raijoeira a habilidosa pautariade ligo Leal & C.

Entrou Iiotucr* ent discussão no ConselhoMunicipal o projecto que concede a UgoLeal & C. o monopólio do Matadouro Mo-delo.

. Ao ser annunoiáda a discussão, o inten-dente Rabocira oecupou a tribuna c esgo-tou Ioda a hora do expediente, -nalysandoo discurso pronunciado pcio .sc'ii collciíaCampos Sobrinho, atacando o projecto, e de-fendcnilo a concessão requerida pelos sr*.-Uiro Leal & C- das aceusações formuladasnelo seu collega, dos intuitos do projecto edas commissões que o formularam:

O, sr. Osório de Almeida, qm* presidia o-trabalhos, interrompeu a discussão, por terterminado a hora do expediente, ficandoadiada a discussão para hoje, continuandoo sr. Rabocira com a palavra, na sessão dehoje.

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Carl.óes dc cumprimentos, nascimentosc casamentos cm 12 horas, na PapelariaBrasil.

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O nosso colleira Oscar Carvalho Azevedoacaba de entrar para a çedacção d'0 lm-pátria!. ~

' ^ I

Carvalho Azevedo vac ali descmpcaliar ocarco de stib-dircctor.

TAPEÇARIAS c moveis, bnratissinios —'.- Oiiitaiula ns ;o e 31

Üílf :qiq C-irtnns' dn foliei-'acõei o l.o is fos,al:ú. fnlhlnhns do

* luxo o niivid ..Ins.ná Piiiola-ii o Typo rr-inhla Bnlelho. Ruado Ouvidor Gj, esquina da ruu do Carmo.

tos de seu partidoBahia, 16 — (Americana)—A com-

missão executiva do partido chefiado

pelo senador José Marcellino, pub.i-cou no Diário de Noticias um mani-festo apresentando candidaturas parno teri;o do Senado e para deputados,na futura organização da Câmara.

Nesse documento diz que depois deconsultar as influencias locaes de re-conhecido prestigio, indica aos slvf-frá-

ftry, gios dos seus correligionário-: '• amigos223 do eleitorado independente do Estudo,

que tantas provas têm dado de solida-riedade c confiança, os nomes dos ci-dadãos que as conveniências do mo-mento político aconselham e recom-mendani como dignos do mandato,popular.

Diz que no posto de combate em que>sé acha, não faltam ao Partido Repu1b'icano, elementos fortes, sendo porisso grande a difficuldade da escolha,entre os dedicados amigos, cada qualmerecendo mais pela dedicação, leal-dade , coragem e intransigência, sem

que a escolha implique a diminuição doreconhecimento do partido, ao alto me-rito e relevância de serviços.

Continua o manifesto dizendo que acommissão executiva adoptou o cri-terio da reeleição dos valorosos ami-

gos fieis ao labaro do partido.Os nomes apresentados para o terço

do Senado são estes: Virgílio de Lc-mos, Graciltano Freitas, FranciscoDrummond; deputados pelo primeirodistrieto: professor Cincinato França,'

João Pacheco Oliveira, Lemos Brito,Antônio Rocha, Pedro Ccrqueira Li-ma: pelo segundo distrieto: AlfredoMascarenhas, Arthur Costa Pinte.Luiz Pacheco Pereira, coronel ManoelCaetano Passos; pelo terceiro districti.João Gomes de Carvalho, Fernaiv1Calrlas, Ildefonso Oliveira, coronelJosé Pimente! Bittencourt; pelo quariúdistrieto; Antônio Baptistí, XavierRibeiro, Francisco Liberato de Mattos,monsenhor Ildefonso Nunes de 0'i-veira, coronel Jesuino Ignacio da Silvae coronel João Cordeiro Andrade:pelo quinto distrieto: I^omero Pires,João Diogo de Sá Barreto, Mario Gui*marães, José Carlos Barreto; pelosexto distrieto: Guilherme Rebello,Pedro dos Santos, Hermogenes Vián-na, Manoel Ferreira Co:.ta.''"¦' "

Assignam o manifesto os srs. JoséMarcellino, Aurélio Vianna, conegoLeoncio Galrão, Carlos Ftcire Car-valho % Bernardino Jamheiro.

S- Salvador, 16 — (Do nosso eorrespon-dente) — O Diário de Noticias de hojei emvibrante editorial, combate as degradantesscenas da policia actual da Bahia, arrastan-do os soldados de cavallaria, quasi todos osdias,'pelas ruas da capital, a cidadãos presos,sendo espancados os mesmos presos quandoconduzidos ás estações.

Tatnhem profira o estado deplorável cmque sc vem as casas dc detenção na Bahiae levanta veliemeiite protesto contra as bor-rorosas perseguições que campeiam no in-terior do Estado, exercidas pela policia. ¦

O artigo termina assim: "E« preciso, c

esperamos que pelo nome da Bahia se ocomprehenda, que sejam'abolidas ás pena»das quaes o código não cogita, applicadas.aos delinqüentes, é preciso que as ouniçõesautorizadas pela lei não se augmeniem doscastigos physicos que aviltam c deprimemo povo."

Em uma das freguezias desta capital còr-reu ante-hontem, com-insistência, o boatodc que a'autoridade policial respectiva ha-via resolvido prender c esbordoar' todas aspessoas encontradas pelas ruas" depoiste dcmeia-noite*, com 011 sem destino, armadas ounão, conhecidas ou desconhecidas, sem ne-nlitima excepção absolutamente.

A imprensa denunciou esse boato, que fe-lizmente não teve realidade; mas mostra .aque ponto chegámos em assumpto dc segu-rança publica.

S. Salvador, 16 — (Do nosso eorrespon-dente) — O Diário de Noticias de boje pu-blica cm primeira pagina a apresentarão of-

. ficial feita pela comniissão executiva dopartido republicano, chefiado pelo senadorfederal José Marcellino dc Souza, dos can-didátos a0 Senado c á Câmara dos Depu-tados estaduaes, para a eleição de 12 de ja-neiro próximo.

Esta chapa foi muito bem recebida pelaopinião publica.Pelo paquete Oriana, seguiu hontem paraabi o commendador João Umbclino G071c.1l-

ves, capitalista e proprietário desta praça,ex-membro do directorio do Partido Rcpu-hlicano Conservador, e consta que vae fran-camente se filiar ao partido monarchista.cuja organização foi anntinciada. ¦_

5"* Salvador, 16 — (Do nosso eorrespon-dcnle) — E' tambem candidato do partidoseverinista, pelo 1° distrieto, a deputado cs-tadua., o dr. Edg.ird Perícirá de Barros.médico c clinico joven, mas muito conside-rado e popular nesta capital, por sua capa-cidade c grande coração.

Aimuidscii 6 recebido pórFalliéres

Paris, 16 — (Hai-as.) — O presidente Fal-heras ¦ recebeu hoje, cm audiência especial,o explorador Amuiidscn. a quem condecoroucom as insígnias de grande official da legiãodo honra.

A PüPÜUip BE 89SABI0 PflO-TESTA CONTRA AS ELEIÇÕES

DECBRDOBA

Em Mar dei Piata,: Saenzpassa em: revista

a

Aconselhamos o sabonete Ln Tojn,

DORF.S DE CABEÇA; curám-sC emminutos, com a CEPHALINA.

Agua ilagncsiaiia, mineral, natural de SãoLourenço. curo as moléstias íntwtinaes.

DESASTRE E MORTEBttltía, 15 — (Do correspon-iieiitc) — Em

casa do coronel Antônio Ferreira Bastos,no Rio Vermelho, uma creada menor, denome Fclippa. dormindo iiíritp a uma velaaccesa, incendiou as vestes c ficou horri-vcbnenie queimada, morrendo 24 horas dc-pois, apezar de innumeróé cuidados empre-gados pnra salval-a.

Prci"r.-.-ii r_!*i:-,prc ss agúas Gazosa c Ma-giiesíana ds S. Lourenço.

PAPAINA DR N-IOREV-Diçestivo ideal.

As águas Mine-mos Náturacs de S. Lou-ren^o, C.i;c.*a e J.l.-iírnrçisna. «ão muito re»commcadadas i»ela d»*st módica..

O ex-imperador da Cliinacsíá enfermo

Londres, 16. — (Ilat.-as.) — O Daily Maiipub'ica uni telegíamnia de PeVin, atinunciahdoque o ex-imperador da China está ligeiramcn-tc enfermo.

Trais qne se chocamBruxcltas. 16. — (Ila-ees.) — Communicam

do Sottcpcm, que nas proximidade- daquellacidade houve uma grande collisão de trens,teorlo ficado feri.las numerosas pessoas.

Buenos Aires,.Li6. —,.(Agencia Ainericqna.)Rca'izou-se o ,-innuncia_lo meeting da cidh-

' de. de Rosário. compari;çei)il.o a elle ma;s ir'10.000 pessoas, O meeting foi convocado emsignal de protesto coiit;rà"' os acontecimentos-la Provincia de Cordovíi. '

No d<scurso que pronunciou por essa ocea-sião, o sr. Vcyga disse -que. os radicaes obti*vernm nos comícios ultimamente retih-ados, ,0irumpho mais importante, maior e riiais puro.los que registram os' annaes do e'eitorndoargentino. Os membros do partido dominai.,

e, porém, empregaram, diz o "úiesmo

orador,,as suas manobras fraudulentas, manobrai deque usam, ha já trinta annos. monopolizando

governo, de (|uesc,.julfía unico capaz.Btieiio' Aires. ,16. — (Agencia Americana.),

O sr. Saenz Pena, pn-s'dente da Republica,nie acaba de assistir ás manobrns da èsqua*Ira, que passou em revista, nas alturas dePnnta Medanò; enviou ao' vice-nresidente em:xercic'o, sr. Victorino de':la Plasia, o seguin-•e tc'egramma: :¦• - . -, ' ',...;•:«

"Os constantes,progressos e o actual estadol.c prosperidade da nossa esquadra, constituemmin reeotmn-nsa aos grandes esforços do-paii

uma verdadeiro consagrarão da_inrt>11igenc:*iç do trabalho dos* nossos marinheiros, a quem

governo deve todo o estimulo e conside--ação."

Buenos Aires. 16. — (Agencia Americana.)Chegou a comm-ssão dc representantes do

Pnrtido Radical de Cordoba, que vem a" estn¦apitai, para conferenciar, com a comniissão•enlral do partido.

Buenos. Aires. |6..,— ,(4gencia Aineriçana.)Todos os pilotos-avíadores da Escola de

\viacão, realizaram, no acrodr-imo, magnificos..•nos. conduzindo paásajç;iros ..

Buenos Aires. 16. — (Atteneia Americana.)O governo resolveu mandar construir um

-randenso lazareto. destinado aos ,-inirnaes de•xportacão. ,'¦-'¦'

O referido lazareto será construído em ter--enos do porto, de lado ,n\ f próximo o»uolhe.

Bticno- Aires. 16. — (Agencia -Americana.)E' esperado boje. ã' brlr-In do cruzador Bue-

uis Aires, o dr. PaenzjPena, presidente da Rp-*iihl*'ca. S. ex. sora récr-bldò com- todas as«-onras a que lhe dá direito a sua elevada po-sição. .

O dr. Saenz Pena, amanliã mesmo, assumi-rá a oresidencia da Republica.

Buenos Aires. 16. —,(Agencia Americana.)O sr. Paschbál" Palma, ae-tba de ser nomeá-

-•o director da; Ass.steticia, Publica, pelo que¦ em "ido muito felicitado.'Buenos Aires. 16. — (Agencia Americana.'!

Coiumiinieam de Mendonza nue o aviador.Casal, foi victima de um desastre de aerop'a--o. Acbando-se em uma das esceneões nuei'i fazia, rm grande altura,-o motpr do appa-

i-e'bo paron. dando togar a que o aeronlan*i-aisse, arrr-ipntando-se todo. Diz-se que oaviador conseguiu escanàr,' pois aue cairá em-m lago. ' i.i ¦ -i

Aguardam-se noticiíB.,raais detalhadas.¦ ¦¦11 ... 11 ¦"' *¦' ¦-¦ ¦ ¦' *¦ 'I

Com as pernas iesmagadaspor um electrico

A racional decôri pnnti Virg«n:n iRíbeino. deio amrios de trlladc, ;tié5Íd<i-itc á nm.*Pi-if!i««*n•i 47, na Pie<fi*ide, quando nasstaiii Ihontem. pefi.irai-n do EngenJi-) N-o*.-*!;1ifoi tralhi-dn por omtionde electrico, condtizi-ioi .jiilo môtcrneii-o' nM. :.,- ,'-. .;- te-, ,

A infeliz muHicr. qiw fo* a única <nrtpad.-idesse desastre, como ¦ àff•Tniniràm tcsteiminiiasf oou com anvbas as pernas csmnrodns.

Tim estado, grave- foi eljü .•rèwnvi-da. -para oi"osto central da Assisfénein, ük; onde a tminsfe--írain pana a Sa-itta -Casa, em estado coma-'OSO. . . ,-

Do íacfo tomou coajiecjmento a policia dn?o° distrieto. "¦' ' ' '

INICIAM-SE EM LONDRESÒS TRABALHOS DA

GRANDE CONFERÊNCIAFalam o sr. Danew, minis*

tro da Bulgária e sirEdward Grey, da

InglaterraLONDRES, 16 (Havas) Realizou-se

hoje ao meio dia, no palácio de Saint-ja-mes, a abertura dos trabalhos da Con-terencia da Paz entre os colligados bal-kanicos e a Turquia.

LONDRES, 16 (Havas) — O sr. Danewdelegado da Bulgária na Conferência daPaz e hoje chegado a esta capital, decla-rou em uma entrevista que os EstadosBalkanicns estão resolvidos a ter na de-vida consideração os interesses geraes daEuropa ao negociarem a terminação doconflicto com a Turquia.

Disse mais o sr. Danew' que a confercn-cia da paz discutirá logo no inicio dos seustrabalhos a questão dns fronteiras bulga-ras com o Impeilo Ottomano e «_ue, si aTurquia rejeitasse as condições apresen-tadas pela Bulgária, as negociações paraa paz seriam immediatamcute int errou*,-pidas.

LONDRES, t6 (Havas) — Effcctuou-se hoje, ao meio dia, conforme sc tinhaannunciado, a abertura dos trabalhos daconferência da paz.

Esteve presente ao acto o ministro dosvNcgocios Estrangeiros, sir Edward Grey,que pronunciou um breve discurso emfrancez apresentando as boas vindas, emnome do rei e do governo, a todos os dc-Ircados que vieram tomar parte na con-ferençia*

Feitos esses cumprimentos, sir EdwardGrey disse ainda mais algumas palavrassobre o objecto da conferência, terminan-do assim o seu discurso."E-stais aqui numa atmosphera decalma e imparcialidade, num terreno ver-dadeiramehte neutro. Rccòmmcndo-vos,pois. que sigaes uma politiea de modera-çã.o e de paz; si tal conseguirdes com asdeliberações que vierdes a tomar, tercisattrahido o respeito da Europa inteira".

A seguir tomaram a palavra os chefesde todas as missões, que agradeceramao ministro dos Negocios< Estrangeirosss cumprimentos de boas vindas c ns sen-timentos de concórdia que acabava deexternar. -

.' Os. trabalhos^ da conferência ficaramadiados para amanhã, ás onze heras damanhã, e serão presididos, alternativa-mente, em ordem alphabetica, por cadaum dos chefes das missões.

O conflicto áüslro-servioBelgrado, iS. -— (Hàrój.')..'— Chegou hoje a

esta capital o sr. MaUsaryh, Incmbro do parn-mento austríaco, oue- se presume venha aquiim missão especial, afiai tffeítratar. da media-•So do conflicto «wtàpMcjriffór,--- '"¦

Vienna, 16 ,^}fmim<. ^i-çtógKffiinia re--í-bido de . Pilãçn merc tercm'-se dado alicraves desoMeng'*'por. ¦¦çaítsa^datepaVtidá dediversos déstaÃmcníosiniilifaj-es que. tive-ram ordem superior,^ ?égU|r pari' á praçaforte de Kouigratz.^'/?!';-;?*-.^»':.'

As forças mandada! 'flafavBiJs-on.

afim demanter a ôrddqi.

'nrfeari **iièíèssidade dccarregar sobre os aáSüfibadoS, constando ha-ver numerosos feridos.

•T-Vira

NO PIAUHY

Continuam os crimes do go-verno do Estado

T/iere-iiio, i(i — (Do nosso correspott'r/etir*) — Antes de nrenderem o dr. Falcão,os poüciaes invadiram o Seminário; o rei-tor ocçnltou-se.

Presentemente lia um padre apenas nestacapital, todos os mais. perseguidos e ame-drnntados, abandonaram a cidade. -

Cangaceiros vindos de Florianò foramreccMdos pela banda de cometas policial,percorrendo ruas cm marcha militar.

Eslão elles aquartelados num predio esta-dual. _n

Depois de haver assassinado o escrivãofedera! Malaçbtas Ghajiras, um cabo policialewlamoiit "Falt-ap* -litida quatro diabosnma diaba." ~,

Eslá verificado que o governador, paradesorientar e fazer varillar a opinião nari»-nal a respeito dos actuaes crimes do gover-nri. manda teleirraphar. por corresponden-tes íntimos, noticias desencontradas e falsas,afim de estabelecer balbtirdia.

RUY BARBOSAS. Salvador, 16 — {Do nosso corre-

spondente) — A Tarde publica liojeo retrato tle Ruy Barbosa, com tele-çrramma dahi sobre a sua ultima atti-tude no Senado, combatendo os cri-mes nos Estados do norte e sobre 'porojecto do Código Civil.

A ESQUADRA 00 CRESCENTE SAEDQS DÂBOÃNELLOS PAPiÂ

0 MARJGÊO

Os gregos acceltam a lutae obrigam o inimigo a

debandarConstantinopla, 16 — (fíavQs) —

O Ministério da Marinha recebeu com-municaçãb de que a esquadra turcados Dardanellos atacou diversos na-vios gregos que cruzavam ao largo doestreito, tendo-os obrigado a afastar-se do local.

Constantinopla, 16 — {Havas) —A esquadra turca saiu esta manhã dosDardanellos, ouvindo-se á tarde, fortecanhoneio.

Presume-se que se tenha dado uniencontro com a ésqtiaçlrà grega.

Paris, 16 — {Havas) — A paredede vinte e quatro horas, promovidapela Confederação Geral do Trabalhopara protestar contra a extensão daguerra dos Balkans, não teve o sue-cesso que era de esperar. A maiorpart<? das fabricas trabalharam duranteo dia.

Sofia, 16— (Havas) — Na sessão de hojeda Sobranjo 'Ç("narà dos Dcpuindos), foilido unl tclei-raminá do rei Fernando, felici-tando a assembléa pela attitude que tem as-sumido perante a situação política actual.

Athenas, 16 — (Official) — A esquadraBrcgii que cruza a mar Eceu teve esla manhãum combntiycotii diversos navios turcos, quesc rcfuiiiaram nos Dardanellos. depois de cr.in-des perdns. .

A esquadra grega, no accesso da luta, che-gou a forcar as linhas iniiniens, sendo nessaocensiãn que a fnjja turca debandou;

Sefmndo informações que acabam de clicpirao Ministério da Guerra! os navios btcros ne-nhuma avaria importante soffrcram.

Do nosso lado houve apenas cinco homensferidos.

a pc-a votiç.ío

k VOTAÇÃO DO CÓDIGOCIVIL

'Espectaculo edificante, o que apresentav».bpiitem. o Senado, por oceasião da vmaçaoIo Código Civii. N'o recinto! o numero p t--.so para que se cumprisse a ordem do chefe

1 bein-aiiiado. E o sr. ,1'inlu-iro '.í...'ado ia•numerando as-emobda1 em vh*- 'i^-xa:

— Está approvada! Está reji-itadálIni-igiuetn quem. nor dell'á> da cadeira

da presidência, de follieto na m.io, f-uria l«pontn:' os srs. Feliciahó Pènna e 'MéhH*s deAlmeida I Até parecia uma approsimaçâocaractcristica do regimen democrático emvigor.

Na frente, o sr. Sá F-e;re, um dos relatores da comniissão especial nn:inoú-cdir a pilavra. parn eiic-iminliarComo resposta, teve uma reprimenda do sr.Pinheiro Machado, de pestauas corridas:— Vv. eex: dão muita latitude as palavras:*encaminhar votações,

Lchalde o sr. Sú Freire procurou demrms-trar .uie, no caso. a palavrate correspondia irealidade do' facto.'Dehaltle o sr. Azeredotratou de amenizar o golpe, fazendo pilhe-'ria. O .sr. Pinheiro am-irrara a cara t- cnmelle todo o Senado. Por detrás da cadeirada presidência, p sr. Feliciauo Pénna com-pulsava cr impresso:' E o Codico foi-se vo.«ando. N^npitem jiilj-aria que em tal momento se estivesse decidindo dc nma lei rc-ral. retriilarJora da vida civil do O-a'!! Krao capricho -Jo ri-ár-cliai. presidente que sepositivava.

CIicrou, emfim. a hora dc votar-se a li-bcrdnde de testar. Requerida a votação no-minai pelo sr. Meteüo, a 'emenda foi :ipPro-vada pelas vozes dns srs. OirbflH SnVnHo.Mendes de Almeida, Pedro llorscs, AraujoGóes, Valladão, Guilhermo Campos, LuizVianna. Alcitulo Giianahiifã; Brono de Pai-va, José Murtinho, Metèllo Cândido de'\hreti, F-iinpe Sclirtiidt; Victorino Montei-ro e Pinheiro Machado.

Votaram contra os srs. Lauro So-trc Ur-bano Santos, Tavares de Lyra, Soirismi-TidoOõnçalvcs. Gonçalves Ferreira. B-rnárdinoMonteiro, Feliciino Penna. Clycerio, Braz'Mirantes, Alencar f*iiimi*rãès. GenerosoMarnnes c Ahdòii Raptisla.

Triumpboii, pois. a vontade do Rio Crnn-de do Sul. A liberdade de testar será umfucto entre nó*, si ;j Câmara «e cniiformarcom a emenda approvada pelo Senado. A*eot)«equencia«*dc.«a tcrriycl leviandade sãofáceis -dc imaginar, dado o estado de írtio-rancia e simplicidade dns populações dn in-tçrior dn paiz, e dn ludibrio, por isso', a oueficam sujeitas,, exploradas por f-pe-tarÜnè-de toda sorte. Mas. si o sr. Pinheiro Ma-chado assim determinou... oii'ra soluçãonão sc poderá esperar dessa emenda na Ca-mara.

PELA DIPLOMACIA

0 sr. Asquífh faz o elogio do em-baixador americano

em LondresLondres, 16 — (Havas) — Na ses-

são de hoje da Câmara dos Communs,o primeiro ministro, sr. Asquith, fezo elogio do embaixador dos EstadosUnidos nesta capital, sr. Whitelaw,tendo proposto que o governo ofíe-recesse um navio de guerra para trans-portar os seus restos mortaes paraáquelle p iz.

Washington, 16 — {Havas) — Aoque se diz, o sr. Hammond irá substi-ttiir o embaixador dos Estados Unidosna Inglaterra, sr. Whitelaw Reid, hon-

rfi fallecido.

A Câmara portuguezatrabalha

Lisboa, r6. — (Havas.) — Foi approvadahoje, na Câmara dos Deputados, por 65 vo-tos contra 59, uma moção determinando quets cbtmtfiÍ!í5ÕPB plfitns cnmitfítprn n fimccifmar.A TAMAPA HESPANHOLA

ECOS DA PAZ ITALO-TURCA

VICTOR MANOEL RATIFI-CA 0 TRATADO DE

LAUSANNERoma, 16 (Havas) — O.rei Victor Manuel

nss.Rnou hoj'e a lei ratificando o tratado deLausannc.

Em seguida escreveu uma carta ao presi-dente do conselho, sr. Giolilti, exprioiindo-llu*a satisfação de que eslava possuido o povoitaliano pela conclusão da paz c âffirmandoque a lei dc ratificação era umn prova admi-ravol dos sentimentos dc. concórdia da Italin.

O rei Victor Manuel salienta na mesma car-ta a acção desenvolvida por Giolitti, durante nguerra com .1 Turquia, enaltece as suas quali-dades de estadista, a sua clarivKlència infatiga-vel áctividade, e* termina dizendo que a pátriareconhecida lhe presta as homenagens a qUe•p.rt. -J ir fito nr'n «r-n çrÁtirle merecimento •

!m f"t"*a-í nutt-a'-;:¦nr-$rí>as

,-',.,> ^-J. 4;--, -¦--, -. .

I. , PD.R"'m¦ ;-'Ç(

..si iC

OCCASIAO DAS FESTAS 1912-1913ENJO COLOSSAL Ef¥i JOSA3 E RELÓGIOSA-ünaSó-i* vatrieelaeia dlèstà cápatal- ¦•7. *. AS MAIORES VANTAGENS ....

O 7. de slateíito em todas os irtigVi.ie a nossa exposição aberta até ás 10 horas da noU® -

Se IS** TUA VESSA S_ Fte___t___*_tá_!^H®i^pí^>_Í«_^^^^

Telepíisüe 8B

DEFRAUDADOIiES DO FISCO

TRINTA CONTRÀBANDIS-TAS TIROTEIAM CON-

TRA SEUS PERSE-GUID0|tES

Rio Granir, 16 (/fineriíaiiii')- —rKo logar tleno*minado Cascata, um grupo tle 30 contrabandistasfoi surprehcndido a uma distanc a dc -«eis IcguasJo local por onde .pretendiam passar, travando-seentão forte tiroteios que durou 40 minutos, tendo'do disparados mais de 1V000 fros.

Finalmente 06 contfabandi-ilaa fugiram, tendosido morto um, alem dcHoi-r cavallos.—1 ;—4- /¦ ¦- ¦

mmmmmma> uc ^ tánürõ, taüiütlo UtVcftioi T"

~~* ' "'Os viajantes sao assaltadas

Ecos do assassinato de Ni-canos: iPena

Perto Alegre, 16 (.Amtrtcadú) ->— CommimlcamDagé, que alem das ,c*tcqiiiai que se rcalizi.n

hoie por alma do dr. Nlcanpr Pciia, haverá uraaromaria ao seu túmulo, orjpilg .ali o pad.-c ilpoütoCo*tab:1e. A's 8 horn-* da, nij'te. haverá «-lesão ci-

SSggjgjggMjgjgg^gjjgigft^M 1 mini—1 mi 1 1

oradores.Para esses actos foram convidadas muitas fa*

milias, assim como os amigos £ admiradores domorto.

A Turquia vae contrair um«empréstimo,,Ccnstantinopta, 16 (Havas) — A administração

di divida publica concedeu autorização ao governopara cantrair um empréstimo dc trtztmtas mil li-bras esterlinas.

Santos vae ter um novocáes

í. Paulo, 16 (.¦"•*i.*r'«i*i") —- Foi approvadatoda a ordem do dia do Senado. Na Câmara ío-ram justificadas varias emendas ao projecto doOTçaa.cnto.

Foi ap-n-orado cm primeira disc*i-s3o o projectode Santos. O projecto do orçamento irá á com-missão de Fazenda, afim dc que esta estude asemendas apresentadas c dc parecer sobre as mes-mas.

em Palmas e ameaçadosde morte

Curilyba! 16 •— (Americana) — Continuamas correrias dós SSlVágeri" nas sonas seria-riejas do Estado. Após os ataqiico aos via-jantes, na estrada de Palmas, ciijos pormcr.ores Iransmittimos era despachos anteriores, de-nuncia-se a presença dc. iniiuniuros grupos, etiíattitude aggréssiva no districio do General Car-neiro, do nlunicipio de Palmas.

O cominissario dali cotnmuniicou que oslingrcs liravios das proximidades de "PousoBonito assaltaram a roça, onde trabalhava osexagenário Fernandes dc tal, que resistindobravamente ao ataque caiu no cmtanto grave-mente ferido.

Os moradores do logar estão aterrorizadoscom a perspectiva de um novo assalto.

Curilyba. 16 — (Americana) — O DiárioOfficial faz saber que o dósdmnargádòr VieiraCavalcanti, chefe dc policia, continua a merc-cer a inteira confiança do governo do Estado.què na cidade de Palmas agiu com elevadocritério c de perfeito accírdo com as inten--".-.<¦ r*. fofc.frifcçãt-è Ho r*"---"nio p-overno.

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J_^BnÊ^B^^gg_^^a^^_^_^^nn__s^^i^^^^^^Ei_PI^^^^ SBBantngumm<n>iiA ^«Xíí^-ia^*-*-*; ^-:i-i?:-0^>^<K»C>-C>-*2;00->5*> *>-;>'Ct>'>-.">--v>'cv-.?»<^<í;>-^«><V»)

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RUA DO OUVIDOR, 74

Ainda agsressãò brutalO sr. Joaquim Freire foi liontem submcttt

do a exame de corpo de delicio, seridri-llie cal- ¦culados sete díis para o seu restabelecimento,pois perdeu muito sangue.

A propósito do lamentável facto, recebemosuma carta, que abaixo publicamos, apezar denão estar devidamente assignada c de nãoser a expressão da verdade.

Sabe-se agora que houve tocaia contra osr. Joaquim Freire, e.a policia do 17o distri-cto ouviu declaração a este respeito.

.0 sr. Joaquim Freire constituiu advogado,com o fim de processar os seus covardes ag-gressores.

A respeito do facto possuo o sr. JoaquimFreire uma grande lista onde se acham anno-tados os nomes das testemunhas que assisti*ram á scena de barbarisuio levada a effeito naTijuca distante.

Quanto á carta que recebemos, cil-a:"Sr. redactor do Correio da Manhã. —Sob a cpigraplie acima, publica hoje o seujornal uma noticia sobre o conflicto liontemhavido na Tijuca, entre portui^,--zes -iniinar-chisias ç republicanos, que a bem dn verdade edo credito moral do chefe de nossa casa, pc-dinios icnia para rectificar, solicitando-llie apublicação da presente, afim de que fitjiie bempublico que são cm absoluto inadmissíveis os4dj'ectiyos pouco rccominendaveis com que amá fé do seu informante ininíoscoii o sr. Vaide Carvalho.

Assim é que nos cumpre dizer a v. s. queesse nosso chefe, .".ue reside na Tijuca ha cer-ca de ,*.| annos, é ali conhecido c respeitadocomo homem que sc prézii, c que sendo umancião com ííj annos de edade, cerlamenttque se citivcssc 110 local ua oceasião do con-flicto, ao cnyez dè provocar ò commctter vio-lencias, tomando nrlk* parte activa. se teriapor certo resguardado, uma vez que a suaedade lhe não pernülte mais bravatas de tajordem.

Mas, ausente como sc achava o sr. Vaz deCarvalho, só teve conhecimento do verdadeiroassalto feito ;'i sua propriedade, por um íírupode sócios da Uga Moiiaixhica f5. Manoel II,capitaneado pelo sr. Joaquim Freire, quandoregressou á casa.

Restabelecida a verdade quanto á injustiçacom que na sua noticia é tratado o sr. Vaide Carvalho, permilta-nos ainda. sr. redactor,que lhe forneçamos algumas uiformaçfics sobreo conflicto, informações essas veridicar. e queuor sna vez dirão ao publico o que realmenteiüçccdcú.

Um avultado gnipo de sócios da I.ina Mo-•larchica D. Manoel II, acompanhando ban-ieiras da èx ti neta monnrchia, ao p"hss'àr hon-'om cm frente á nossa casa, a caminho daVijuca, deparou com as bandeiras portuirue-a

j brasileira que. como de costume, todos o?lominfíos hasteamos noVndHSO estabelecimento,

-.* proroniperam aos glilos dc viva a monar-nhia e outros que a decência manda calar.Passaram-se horas, c, de volta Ho prissoiot-¦arou em frente ao nosso estabelecimento, quir-stava fechado, um automóvel, do qual se ape*»--am vários indivíduo" que, penetrando no re-cinto or.de sc achavam hasteadas as bandeiras,is quizeram arrancar par queimar. si-Rundoliziam; nessa oceasião, 11111 grupo contrario

•ippoz-sc .1 esse desideralum, c dahi se ori-frihou o conflicto, que teve como epílogo 9li.-baiidada precipitada dos heroes, cujo cnthu-

=iasmo uma força dc 8 praças du policia fei:essár.

F.is, sr. redactor, f> qnc se passou realmente,a si nos obsequiar publicando a presente carta,crèia que muito nos 'distinguira. — Rio d»Janeiro, 16 dc dezembro de 191a. "

I). Orsina da FonsecaNa capelh do cemitério de S. Francisco

Xavier cc!eltra-sc hoje. data do annivcrsa-rio natalicio de d. Orsina da - Fonsora, ájO t|2 da manliã, uma missa mandada rozaípor uma ^ninmissão. 'èomposlá das «enliora»Lnttro Müllêr, Franciçco Salles, Bento RI-beiro, B'-lif.ario Tavora. Barbosa Gonçslvcs,Rivadavia Corrêa; B-^lfort Vieira, PinheiroMachado c Nilo Pcçanha.

Após a missa, será depoBÍtada unia coroano túmulo da esposa do presidente da Re-publica.

Os bondes para a coridttcção cias pessoalque vão assistir á piedosa homenagem, par-tirão da praça 15 dc Novembro ás 9 hora_

"--«gj-O-O-r*. _— .

LOMBRIGAS — Para expellil-as, os COM-PRIMIDOS VIEIRA dispensam os pu*E3n'eSk

o congo^estÃTímTaz "

Portuguezes e belgas.não sociírarâ

Bruxellas, 16 — (Havas) — O jornal ZêSair. pública um tcltfrr-nin-.a de Li*boa infor«.mando não ser verdadeira a noticia de qustenha havido no Cotigo um encontro entretropas portii-ruezas e belgas.

Accrescenta o telegrnmriia que tal noticiadeve ter certamente a sua origem num con*flicto ali travado h.i cerca de dois mez.»entre um grupo .dc negros e diversos mel»,i-dorcs portuguezes.

¦¦- «*•*****-?- T~ M,

CRAVOS, patinas, sardàs, espinlics c ourra»*aioleitiis do rosto, curam-se cora o ÀNTJ*iECHYMOSIS FARAI..

SYPHILIS e impurezas do saagHk tmnu<mi SAUA HOLIANDA-

- *

¦-^

**&

O matadouro avicolamodelo

A. opinião do intendenteEduardo Bahoeira,

dada ementrevista ao "Correio

da Manhã"

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B°Afr* .'"'HJà-J-. >¦ T_-K'*3-fc.iaa__Aa_Mn-__lB_R__a__ftl

7 •'

*.-

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fcuiuius no sr. T_duai*uo I.U-.-ii- .,_. ....-dissesse qual a sua opinião sobre o matadou-ro avicola modelo, apezar de antecipadamente•abermos que s. s..é favorável a esse desas-tradissinio projecto. Publicamos o resultadodessa entrevista que absolutamente não destróeos nossos argumentos, antes os avigora, dando-nos a convicção de que o que se projecta reali-rar será um dos mais graves erros da adminis-tração municipal.

Por que não c monopólio, si o matadouroé propriedade particular e todos quantos te-nham de matar aves para serem vendidas emestado crú, têm de ir ao matadouro c pagaras taxas designadas no projeclof

A pergunta envolve uma questão, que seagita, confusamciite, em torno do monopólio,na sita legitima accepção, na sua fórnia ju-ridica c constitucional e sob o aspecto odioso,Injuridico e altentatorio aos preceitos consti-tucionaes.

E como, não so para formular o projectodc que fui relator, mas tambem para o justi-ficar, tive de procurar nas fontes mais com-petentes do direito constitucional os elenien-tos cra que o mesmo projecto se apoia, fácilme é, ainda agora; citar os ensinamentos dosjurisconsullos patrícios e estrangeiros, rela-tivamente á confusão estabelecida e a razãode ser, não do monopólio nefasto, mas do pri-rilegio, do direito exclusivo, da concessão lc-tal. por assim dizer, contida no projecto, parao abate de aves, para a venda em estado cru.

Longe de me preoecupar com a prospenda-dc ou a decadência da firma, que se propoz aconstruir o matadouro, o que para logo se me¦figurou imprescindível íoi consultar a van-

¦ tagem que para a saude e o interesse públicospoderia advir da medida proposta c verificarli ao Poder Legislativo Municipal era t licitaenquadrar a concessão solicitada nas disposi-{õcs da lei orgânica.

Nesse intuito, visando apenas o bem publi-eo e os interesses da Municipalidade, foi quetive necessidade de rebuscar a lição dos mes-tres da h.giciie c do direito.

Assim foi, que aprendi cm trabalho do enu-nente jurisconsiilto sr. conselheiro Ruy Bar-bosa, que a noção de monopólio " entre nós setem enredado em cipoal", sendo entretantovic: ...." Na sua accepção natural e primitiva,

dão por esse nome os privilégios que re-caiam sobre manifestações da actividadehumana communs ao domínio dc todos,mas a elle subtrahidos para constituir opatrimônio exclusivo de um indivíduo oude uma associação, favorecidos por algu-ma concessão odiosa do poder. Medianteella sc retiram á livre exploração do tra-balho, da iniciativa, do engenho indivi-.dual, certos c determinados ramos docommercio ou da industria, que, arreda-da absolutamente á concorrência natural.sc vão concemrar unicamente nas mãosdos privilegiados, funguem sinão ellesdahi em deanle, cultivará certas lavouras,nianufacturará certos artefactos, ou com-merciará em certos produetos. . _

F.is o monopólio, no sentido injundico,nefasto, oppressivo, condemnado pelanossa Constituição, quando, no art. 72,n. 24, asscgurit.,0 livre exercício de qual-quer profissão industrial, como pela Con-stituiçâo Imperial, 110 art. 179, u. 24. man-tido nelos arls. 78 c 8.5 da ConstituiçãoRepublicana, quando afiança o rcsp.ci.to. atodo o gênero dc fifabalho, cultura, in-'dtistria ou commercio não opposto aoscostumes públicos, á. segurança c á saudedos cidadãos.

Mas, por uma extenção que nao corresponde á sua origem, se tem ampliado ovocábulo á situação, absolutamente diver-sa, nos seus elementos, assim materiaescomo lcgaes, de outros privilégios, que,não desfalcando por modo algum o terri-iorio*tlo direito individual, confiam 11 111-dividuos ou corporações especiaes o exer-cicio exclusivo de certas faculdades, reser-vadas, de seu natural, ao uso da adminis-tração, 110 paiz; 110 Estado ou 110 Munici-pio, o por cila delegadas, cm troco dccertas compensações, a esses conccssiona-rios privativos. "

1.0 c.tso occorrcntc não se impede que cadatm, abata aves para seu consumo próprio ouaté mesmo para vcndel-as, depois de_ prepa-radas ou conservadas; o qtte se faz c outor-gar tio concessionário o abate das aves, paraque estas possam ser examinadas, antes e apóso sacrifício, offerecendo assim sobeja garan-tia á saude publica, quando vendidis em esta-do crú. Não se pódc negar ao p\dcr muni

noite' o prazo da concessão, abater aves do- 'mestiças para a venda em estado crú, compe-Hndo aos concessionários-ou teut •svccèssoresa respectiva fiscalicação e as despesas a queesta der logar" não importa em. monopólio,porquanto impedida nio fica a communidadede abater essas mesmas aves, como sc evi-dencia de paragrapho único do mesmo art. 90,do projecto, assim concebido:"O disposto neste artigo nâo compre-

hende a caça nem a tnatança de quaes-quer aivs, mesmo domesticas, para seremconsumidas ou expostas á venda, depoisde preparadas por qualquer processo decoeção ou conservação." •

Tampouco, impede o projecto a liberdadede matança, expressamente garantida no ar-tigo 6*. ,:¦¦:• ... .-¦¦¦:

O qne elle limita is necessitados hygic-nicas da popu'ação são as condições davenda das aves em estado cri, commercioque nSo está adstricto aos concessionários,nem referido no projecto-, mas, tão somente,denendente do exame sanitário, que, devendoser feito pela Municipalidade, só poderá- serexecutado, «n loco, antes e depois do abate.

Dahi a necessidade imperiosa da centra-lização no matadouro avicola modelo do ser-•viço da matança, talqualmcnte se faz no ma-tadouro de Santa Cruz, com relação as carnesverdes destinadas ao consumo publico.-

Mas, mesmo assim, quando mesmo pudes-se existir monopólio, este seria o monopóliolegal, na sua accepção jurídica, não contrarioao texto constitucional, como p entendem ostratadistas. por isso que: -; *

i», não se trata de restringir a liberdadecommercial, industrial ou profissional;

20, porque não existe o cerceamento de umramo da actividade commum acccssivel a (je-aeralldade antes da proposta dos concessio-narios. . . . ,

O que existe, portanto, e o que os juristasclassificam dc "concessão constitucional .

Assim, attcnla a natureza especial Co ser-viço, não ha como fugir ao privilegio; estetem de ser exercido pelo poder municipal oupor elle fiscalizado. _

. . .Não o excluem, nem a concorrência publi-

ca, nem mesmo a concessão a diversos dasvantagens do projecto. Neste caso, apenasse consegue repartir o privilegio. Esle e,portanto, inevitável, porque tem por causaa inspecção sanitária dc um gênero ali-mcnlicio dc grande consumo e, por isso mes-mo. tal inspecção é indispensável, a menosque, contrariamente a tudo quanto se temestabelecido c praticado, não se pretenda pen-sar, como o sr.'Campos Sobrinho,, que jadevemos estar bastante fartos da fiscalizaçãocm nosso paiz". _ .... „

Entretanto, tal é o desejo que o Cor/s ioMunicipal tem de fugir á controvérsia e evi-.,. _ .___.___ nn_ lamentavelmente se vem

CASA RÁUNIÉRInicia hol:! a diatrlbulbão aos «cas clientes áos car t«« para os Brindes

do Anno-Bom na proporetto do 1* om «ada compra de 20*000que effeC-S.ar-m ...

A extracçáo se dará a 31 cio corrente

tar a confusão que lamentavelmente seestabelecendo em tomo deste assumpto, nueresolvido já está á apresentação de emendasestabelecendo a quem requerer as vantagensda concessão.

Espelhos, quadrose molduras

O mie na de mais chie • a -recos semexemp'o. Assembléa, í-i. Casa Rabelo Lou-renço & C.

O Peptol cura o esgotamento nervoso.

.fk.L.0 ÜÜSòÜ ihüAlKO

O prefeito solicita do Conselho umcredito de cem contos

para subvenção de uma compa-nhia theatral nacional no

anno próximoD prefeito dirigiu ao Conselho Mu-

nicipal a seguinte mensagem:"Em mensagem que tive a honra de

vos apresentar em 24 dc junho do cor-rente anno, solicitei-vos autorização

para abertura de um credito extra-ordinário até a importância de 70:000$,afim d-e subvencionar uma companhianacional. _ . (

Na. referida mensagem af firmara

que da tentativa que iamos fazer, de-

penderiam as providencias que dcfuturo tomaríamos no interesse daexistência do theatro nacional.

Apraz-me levar ao vosso conheci-mento que a tentativa realizada exce-deu em muito a espectativa geral, e,confirmando a nossa' elevada cultuiaartística, a temporada nacional, quevêm de findar, marcou época- na re-surreieão do theatro brasileiro.

Não podendo por fôrma alguma,deixar perecer um tão louvável cs*forço, venho novamente solicitar vo.

a precisa autorização para abertura deum credito extraordinário de ....ioo:ooo$ooo, com o fim de subven-cionar durante o anno próximo, umacompanhia dramática nacional que,organizada sob a direcção de pessoade reconhecida idoneidade, se propuzer,mediante as condições que forem cs-tabeleeidas opportunamente, realizardurante alguns mezes do anno de 1913,csn. ct-ic-lns no theatro Munirnal.

__.__.____ Nacionaes e estrangeirasP8Í38-S Praça Tiradentes, 27.

60$, 65$, 70$Um terno sob medlilu, do casemira

pura lu, tle côr ou preta.Alfaiataria Pari. ( ná» tem filial)

18 nua (Jrugiinyana 18

GOTTAS VIRTUOSAS DE ERNESTOSOUZA

Curam hemorrlioides, males do utero,ovarios, urinas c «s^proprias Cystitcs.

O Peptol dá memória, dá appctite, dá vida.

O COFRE DQ "BEUAMU"

E' responsável peloroubo o commissario

de bordoO caso do roubo do n.vio-escola Be«)'a-

min Constant ainda não esta de todo resol-'Esse

facto, passado ha muito, foi larga-mente commentado, por se ter verificado o

roubo, em paiz estrangeiro, quando o garbo-so navio.se encontrava em loulon. ,

Do cofre de bordo* desappareceu largasomma, mysteriosa c inexplicavelmente. Ocommandante do navio, capitão de mar e

guerra Silvinato de Moura, nao soube cx-

plicar o audacioso roubo. _ <Surgiu então o necessário inquérito, que

quasi se eterniza... (.gora, porém, apparcceu um provável re-

sponsâvel, o capitão-tenente commissarioDomingos Lopes Junior, cm cujo poder scachava uma das chaves do cofre.

Apurou-se ainda que o cofre estava embaixo da mesa ds jantar da câmara do com-mandante, pelo que a principio foi elle apoti-tado como responsável, noticia qtte mais im-

pressionava, porque, ninguém cie bordo tlíj-confiava que o cofre, depositado naquelelocal, estivesse cm más condições de segu-raiiçn. *¦¦

O inquérito, porém, acceitou outras ra-zóe=, apontando outro provável responsável.

Enviado, ao Tribunal dc Contas os si..os.foram analysados.

Não se contentando aqttelle Tribunal comas razões do inquérito, tendo pedido ao ai-mirante ministro da Marinha que informas-se si o responsável representara ao coni-m-nidante conlra a falta tle segurança dolocal onde "se achava o cofre e si pedira amudança do mesmo para logar seguro ou oemprego dc qualquer medida que o ampa-rasse contra o furto que se deu.

Hontem. o ministro da Marinha jespon-deu ao officio, enviando as-iti formações pre-stadas pelo conitnissario Domingos LopesTuniòr..__„._ —— ¦

n pttbint "«milprVn a p-^í-Tii-fei e o ventre.

JÕÍÃSDE FINO GOSTOEmpor.açãa directa

63.

Preços reduzi-los

ss Oias « 63

Óculos c pince-nezCompleto .ortimento c a preços sem com-

pclcncia. Assembléa, 121. Casa Rabello Lou-renco & C.

O DIA DE HONTEM XO SENADO

Depois de um expediente nullo,suspende-se a 3; discussão

da orçamento da GuerraSob a presidência do sr. Pinheiro Macha

do, o Senado da Republica, fingiu, hontem,realizar mais uma sessão. Lçram-se váriosrequerimentps, e outros papeis sem impor-taticia. Depois, entrou-se no expediente,usando da palavra os srs. Leopoldo de Bu-lhõcs e Bucho de Paiva, para discutirempicuinhas, sobre a reforma da ImprensaNacional.

A horas tantas, foi dada a palavra aosr. Miuiiz Freire. O representante tio Espi-rito .Santo demonstrou a leva de animo queinfluiu na commiã.ão ptya rejeitar algu-mas das suas emendas.

Etn seguida, é anmmciada a 3* discussãodo orçamento da Guerra. Falam os srs. Al*fredo EHis c Glycerio, justificando emendas,

A discussão do orçamento da Guerra ficasuspensa até que a commissão de finançasseja ouvida sobre as emendas apresentadas.

Passa-se á votação do código civil. E, nes-Ia, termina a sessão.

CASA MAXWELLCALÇADOS

Hoje inicio da grande venda annual do im-portante stock de calçados finos, com grandereducção de preços até 31 de dezembro. Te-lepSione, 4.576. Rua Conçalvcs Dias n. 40.

eipal a lcnitimitladc da sua intervenção di-recta ou indirecta nesse assumpto, que rc-speita iiidireclaiiicnte ú alimentação c á saudepublica, mesmo porque, ex-vi do disposto noparagr.iplio 22 do art. 12, do decreto 11. 5.160,de 8 de março de 190.), c da competência pri-vativa do Conselho regular a hygiene munic-pai, razão pela qual jú a Municipalidade exer-cc o privilegio exclusivo da matança de gado

Sara consumo publico e o exame sanitário

as respectivas carnes.São esses os serviços a respeito dos quaes

te pôde repelir que "ninguém sinão a admi*tiistração publica os pude querer a seu car-go, ou liara os desempenhar cila mesmo, oupara os incumbir à empresas, que os des-empenhem" e que "hão de ser, necessária-«lente, objecto de privilégios exclusivos, quer•s retenha cm si o governo local, quer osconfie a executores por elle autorizados".

,A taes serviços pódc ser applicado ainda esteconceito do sr. dr. Ruy Barbosa:

"São privilégios exclusivos, m.is nãomonopólios, na significação má c funes-ta da palavra. Conlra elles não militaa óbjecção constitucional; porque, evi-dentemente, não sc obsta a nenhuma pro-fissão industrial, não arrebata ao exerci-cio do direito indivdual nenhum com-mercio, nenhuma industria, nenhum tra-talho seu, quando se reconhece á admi-nistração municipal o dirctto exclusivo deexplorar, dircctamcntc 011 por concessio-narios" serviços que exigem immediata

fiscalização, que só a Municipalidade podecom proveito praticar.

Segundo 1 "cters, citado pelo sr. dr. Kuy Bar-fcosa:"Monopólio c o privilegio exclusivo con-

ferido a uni indivíduo, ou a uma com-panhia, de negociar ou traficar sob cer-tos c determinados artigos. Tal seria ode comprar e vender assucar, algodão, 'ou

café, cm derogação do direito conunuin.\ Todo o mundo tem o direito dc mercar c

¦. vender taes produclos. lím se attribuin-'.do, pois, a utn só essa faculdade, teih.seinstituído mn monopólio, conto tal, justa-tn.nlt*, detestável. Dc modo que um mo-nopolio consiste cm cercear á posse cKozo gemes uma coisa pertencente aologradouro de todos, para a entregar aom cxciusiynnicntc. Mas a collação deum privilegio não constitue monopólio,quando o seu ohjéctftjnão faz parle deum direito commum." .

Ora, é iúr.i de duvida que não faS parte doSircito communi o fornecimento dé carnes paraalimentação publi .a ' sem a fiscaliza cão sani-taria municipal, não podendo se concluir pela¦ccusaçfm de ser "utn monopólio dcícstn***el" a "còracãp de uni privilegio" qne visa

Sírar.tir a saude do povo atravez do çxâine

os produetos que tenham de ser destinados á¦un alimentação.

E' recente mesmo um accordão referente áMatança de gado para consumo da populaçãoBesta cidade e seu exame pelas autoridadesmunicipaes, accordão em que o Scpremo Tri-fcona! Federal estabeleceu que:

"a regulamentação do fornecimento dealimentação à população, assim como a dofornecimento d. agua. luz. esgoto, etc,pertence exclusivamente á policia doEstado, . são licitas ns rfslricções postes~_

l:berrlfde rie Profissão, desde que setrata de serviços qne devem ser exccut.1-dos ou fiscalisádos pelo F.sliufo."

_.or conseguinte, a determinação feita noítrt. 9*, de projecto ti. 77. de que "só no ma-Mouro avicola modelo será permittido, da-

O Peptol cura tonteiras e enxaquecas.

INDICADOR COMMERCIALObri indisputável ao etnaireloRedacção: R. da Quitanda, 163-sobr.

— A melhor é ada Companhia

Manufactora' de Conservas Alimentícias.

Objectos dc artee artigos de fantasia para presentes e orna.mentações dc sala3. Assembléa, 121. Casa Ra-bello Lourenço & C.

O Peptol deve ser dado ás amas de leite.

Regressou ao nosso porto ocruzador "Barroso",

que sc achava em commis-são desde janeiro do

anno passadoChegou hontem, ás 2 horas da tarde, .ao

nosso porto, de regresso dc uma longa esta-dia, o cruzador Barroso, soh o conluiandodo capilão de fragata Julio dc Oliveira Sam-paio.

O Batroso esteve nove dias em Floriano-polis, tendo aquclle official montado algunscanhões na fortaleza de Santa Cruz.

¦O Barroso esteve tambem em lluenos Aire?. representando o Brasil nas festas .daIndependência daquclle paiz, cííectuandq ai-guns cruzeiros.

Ao navio coube o papel_ de salvar o cru-zatlor Mpi{tevidcq, cuja situação era consi-derada perdida, não havendo até esperançasdc livral-o.

Logo que chegou, o commandante Olivei-ra Sampaio, que sc achava afastado destacapital ha niuito, apresentou-se ás áiftorida-des navaes.

Hcmíém, pela manhã, o almirante chefe<lo Tv.taík.*. laior da Armada recebeu uniradiogranima expedido de bordo do Barro-so, commttnicatido-lhc qttc aquclle vaso dcguerra navegava sem novidade a bordo ' eou? estavam na oceasião na altura de SâoSebastião.

O Barroso, que se acha fora do nosso porto desde janeiro do anno passado, vae cn-trar para o dique, afim de receber algunsreparos.

A i-i-th-ir para banho.

O POLICIAMENTO DASPRAIAS DE BANHOS

Um projecto dignode applauso

r_:i-Jeutc de resolução- do Conselho Mu-nicipal eslá um novo projecto do sr. LeiteRibeiro, que muito sinceramente applattdi-mos, porque elle corresponde a uma neces-sidade imperiosa, de ha muito' reconhecida.

Esse projecto tem por fim regulamentai*o uso das praias de banhos, c estabelecerprovidencias tendentes a ministrar promptossoecorros em caso de sinistro, estabeleceu-do-se a fiscalização das praias, sob váriosaspectos: o da toilctte dos banhistas, o dashoras dos banhos, etc.

Tudo isso era necessário, porque as nossaspraias de banhos, mesmo as mais perigosas,têm esta<lo em completo abandono.' A discussão sobre o projecto do sr. Leite'Ribeiro concorrerá talvez para o aperfei-coar; todavia, ó projecto merece o estudodo Conselho e deve ser'.convertido em lei.

O projecto c como segue:"O Conselho Municipal resolve:"Art- 1". Fica o prefeito autorizado a es-tabeleccr no litoral desta cidade, emborapara utilização transitória, sem oífensa aos*direitos que porventura tenham os cstabele-cimentos balneários ora em funecionamento,e sem embaraços para a montagem e fim-ccionametito de novos estabelecimentos si-milares, 05 pontos convenientes para banhosdc mar, públicos e gratuitos, dotados essesmesmos pontos com os elementos ncçcssa-rios á garantia da vida dos banhistas, inclu-sive os meios dc prompto soecorro aos nau-fracos."Paragrapho único. Nas respectivas "In-strttcções regulauientares", que o prefeitoexpedirá e nesses mesmos logares deverãoestar permanentemente expostas ás vistas dopublico, o prefeito csiabclccerá:"o) as horas para os banhos, segundo asestações do anno;"&) a ordem a ser observada quanto aoslocaes, nos pontos alludidos, para banhosde homens, senhoras e creanças, em con-junto ou separadamente;"c) as condições de compostura impostasao vestuário dos banhistas,"Art. 2°. Sempre que, á vista das condi-ções do tempo e do estado do mar, o_ ba-nho se tornar perigoso, a sua^ prohibição,pela autoridade competente, será legitima cdeverá ser respeitada."Art. 3o. Fora desses pontos, officialmcn-te estabelecidos para banhos públicos, nashoras determinadas, só poderão banhar-seáquelles que, residindo muito a beira-mar,quizerem para tal fim utilizar esta cirçum-stancia, mas só poderão fazcl-o mediantelicença prévia do prefeito, não sujeita a im-posto municipal de qualquer espécie."Paragrapho 1°. A licença acima referi-da não será concedida sem que o candidatod mesma a isto sc obrigue:*'.) a não entrar no mar fora das horasdeterminadas para os banhos públicos, e semestar provido de salva-vida;"b) apresentar-se com a compostura de

,vestuário exigida pelas "Instrucções regu-

lamentares", acima mencionadas."Paragrapho 2'. Em caso algum a licen-ça será concedida si, pelo exame dc quemde direito, ordenado pelo prefeito, ficaraveriguado ser perigoso_ para tal fim oponto indicado pelo soliciíante da mesma1ÍCC11Ç3."Art.

4o. Os iiifractores da presente leipagarão a multa de 20Ç000 por ir.fracção,soffrcndo, mt falta do respectivo pagaincn-to, cinco dias dc pri-ão."Art.

5o. O prefeito fará as despesas ne-ccssãrias á execução desta lei, abrindo paratal fim os indispensáveis créditos."Art. 6o. Revogam-se as disposições. emcontrario."

UUilÜ UM tjUANrWADH!

A Caixa de Conversão rece-be importantes partidas

dc ouro400.000 libras do Banco

do BrasilO Lonclcm Brazilian Bank deposi-

tou hontem na Caixa de Conversão20.000 libras esterlinas e recebeu emtroco 300:000$ em bellas cédulas con-verciveis.

O Banco do Brasil'recolheu hon-tem á Caixa, afim' de serem converti-das em papel, 400.000 libras,'devendoesta operação ter inicio hoje. -

Essa partida déjoíjro. que veiu acon-dicionada em oitenta cunhetes dc ma-deira, corresponde a 6.000:000$, emcédulas conversíveis, e íoi recebida hon-tem de Londres, pelo vapor inglezVanlaii, que, pela primeira vez visitao nosso porto. .

Parece-nos que o London temmais ouro para converter, esta semana.

. AO tap-Ja» certa, í9n,

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O Thesouro Nacional c osfornecimentos ás repar-

tições publicasO Tribunal de Contas regis-

tra diversos pagamentosO Thesouro Nacional, autorizado

pelo Tribunal de Contas, vac cffe-ctuar os seguintes pagamentos:

de i:433$s8o a diversos, de fome-cimentos feitos á Repartição de Águasc Obras Publicas;

de 5:o66$666, da folha dc gratifica-ção .pelos serviços prestados á cárto"-graphia da Direetoria do Serviço deEstatística;

de I3:365$896, das folhas dos dia-ristas c encarregados das installaçõcselectricas do Posto Zootcchnico Fe-deral, na estação dc Pinheiros e daEscola de Agricultura, annexa ao mes-mo Posto;

de 1700$, da folha dos serventes daRepartição Central da Policia;

dc 51920$, -da folha dos füncciona-rios cm commissão nas zonas flagel-ladas pela ínolestia "Carlos Chagas";

dc 810$ a Azevedo & Sant'Anna,de reparos feitos no cdiíicio da Cortede Appellação;

de 1:460$, da folha do pessoal denomeação do Instituto Nacional deSurdos c Mudos; e

de S:933$55_, das diárias dos fun-ccionarios da Casa dc Correcção e dosvencimentos do pessoal dc nomeaçãodo director do mesmo estabelecimento.

FOI APPROVADO 0 PROJECTO SOBREEXPULSÃO DEESTRANGEIBOS

Discutiu-se a questão dasaccumulações re-

numeradasApprovada .1 acta e feita a leitura de expe-

diente, usou da palavra o* sr. Palmeira Ripper,que tratou de uma carta do sr. GumercindoRibas, publicada ein um dós periódicos destacapital. Disse, nessa- carta, o representan-fc do Rio Grande do Sul, que não visava of-tender á classe medica, no ultimo discursopronunciado na Câmara; mas oue mantinhatudo quanto af firmara acerca da liberdadeprofissional,

O orador, mantinha, por sua vez, tudo quan-to dissera no aeu protesto, e vo'tava a affirmarque a classe medica possue ainda elementosapreciáveis e dignos- que sabem cumprir osseus deveres e honral-a.

Seguiu-se na tribuna o sr. Salles Filho, quedeclarou nâo acreditar na noticia dada poruni matutino, dc haver o sr. Augusto'Vas-eoncellos manifestado a sua solidariedade como sr. Belisario Tavora, por meio de uni cartãode cumprimeitos.

Obtendo a palvra, declarou o sr. ThomazDe'fino, leader da bancada do Districto Fc-dcral, que o sen partido é, politicamente, so-lidario com o presidente da Republica e, con-sequentciiientc, cotn o sr. Hclisario, mas nadatem a ver com as questões pessoaes, como éo incidente oceorrido entre o aclual chefe depolicia c. o ij.cptttado Salles Filho.

- O sr. Netto Campcllo enviou á mesa umarepresentação db Centro Catholico deste Dis-tricto contra o projecto do divorcio.

O sr. Caetano de A'buquerque reclamoucontra, as constantes deturpações com quesão publicados os seus pareceres no DiárioOfficial: ora saem estes com graves incor-recções, ora são ali atlribuidas ao orador pa-lavras c phrases oue elle nunca proferiu nemescreveu.

O sr. Sabino Barroso, promcltcu providcn-ciar.

ORDEM DO DIA ..Na ordem do dia figuravam apenas dois

projectos dependentes de votação: o de n. 493.de 1908. que revoga as restricções contidasna actual lei de expulsão de estrangeiros,inclusive o recurso dc liabcas-corpits; e o den. 519, tambem de 1912. tornando extensivosás viuvas c filhos menores dos officiaes daArmada, mortos 110 cumprimento do dever abordo do niomtor Solimõcs os favores con-cedidos pelo decreto n. 2.542. de 3 de janei-rode 1912. ¦

Ambos, esses projectos foram app_rova>**ssem discussão, nem pedido de verificação,tendo sido rejeitadas todas as emendas restri-ctivas apresentadas ao primeiro.^ Foi, assim,approvada a férrea 'ci de expulsão de estran-gclros, que poderá ser muito ulil ao Estadode S. Paulo, mas que. vac ser funeslissimanos oulroõ Fitados da Republica e, sobre-tudo, nesla capital, onde os maiores abusos earbitrariedades serão fatalmente praticados, eficarão iiiipupes, por mais repugnantes «monstruosos que sejam.

Entrando cm discussão a emenda do Senadoao projecto 11. 73, dc 1896, da Câmara, deter-minando que os officiaes do Exercito e daArmada náo pódem accumular vencimento ai-euni militar, nem mesmo o soldo de sua pa-tenlc, (a emenda veda tambem as. accumula-ções remuneradas aos civis), falou rongamen-te o sr. Valois de Castro, que oecupou a tri-buna duranle quasi Juas lioras, impugnando oprojecto. Começou o orador demonstrandoque o único poder competente para interpre-tnr a Constituição, de modo definitivo einappe'lavel, é o judiciário, e, em ultimainst..nc!a, o Supremo Tribunal Federal.

Ora, tem este já firmado jurisprudência*acerca da interpretação que deve ser dada aoart. 73 da Constituição.

O projecto contraria fundamentalmente essajurisprudência. (O orador fundamenta longa-mente essa asserçáp... . ,.

Passa depois a mostrar a uiconstitucionali-dade do projecto, principalmente quando.; in-clue nos seus artigos a Jteparatada disposiçãoque veda a accumulação até mesmo uc fun-cções ele-iivas municipaes (que nem sao re-numeradas), creando assim incompatibilidadesde que nem de longe cogitaram os legislado-res constituintes.

Fazendo depois um retrospecto das praxesseguidas por todos os governos, desde o deF'oriano ale boje, conclue que todos elles se-gitiram com fidelidade a intelligcncia do allu-dido artigo, fixado pela jursprudcncia do poderiudiciario, pois

"alé mesmo o sr. Nilo feça-nha que teve veleidades de regulamentar di;clatorialinchte o dispositivo constitucional, foiobrigado a recuar deante das sentenças dosjuizes singulares, dos accordãos do SupremoTribunal, dos pareceres dos lunsconsullos no-taveis c dc opiniões de constjtucionalistas dc

grande reputação. ,, mmNáo ha paiz culto — diz o orador — em

mie se manifeste lão fcrrenhameiite esse espi-rito vesgo o estreito dc restring-r a colla-e-ora-...o das capacid-síies e das competências prova-das nos diversos serviços públicos: basU citaros exemplos de um só professor rcgwte «luase tres cadeiras -nas uuivci-idai-les alternas; <icClaude liernar.l, ao mesmo tempo lçnte daSorboiine. da Faculdade de Medicina de 1 anse do Collesio de França; do malhematico Lau-rent, que accumula as funcçucs de lente uaEscola 'Polytcchnica com as de director do in-sttuto dc Agronomia e do Instituto ClaudeBcrnafd. Entre nós, Benjamin Constant, cra,ao mesmo tempo, lente da Escola Militar, pro-fessor na Escola Normal c direelor <Io fnsti-tuto dos Ccços, tendo prestado cm todos essescargos os relcvantissimos servços de que sem-pre se desempenhou com extraordinária com-pelencia. ...

Ainda no mcz passado, deram noticia os jor-nr .s da nomeação do contra-almirante Pasto-relli para o cargo de director do Arsenal Jli-"itar dc Spezz:a, sem prejuízo do soldo.

Não se pode imaginar u anarchia c a des-ordem que deverão oceorrer nos diversos dc--artamentos do scrv!ço publico, notadanientcnos militares, desde que semelhante projectofòr approvado. . . ,

Mais cedo ou mais tarde essa lei tcrar.de sermodificada pelas exigências impostas pela nor-malisação de lacs serviços. _

Definiu o orador a sua situação pessoal emface do projecto, affirmando que não defen-dia inttoresse próprio, pos que essa lei mio 9attinge. Concluiu"mostrando as difftculdadcscom que terá de lutar o marcdial Hermes paracumprir essa cxdruxula medida legislativa, íi-cando desde já na contingência ou de vetar oprojecto, pela sua evidente inconstituc-onali-

_de, ou dc sanecronar —• cllc, marechal doExercito — os sacrifícios dos direitos de suaclasse.

Em defesa da .mcnila falou tambem longa-mente o 9r. Joaquim Osório, que adia as ac-cumulações "uma iimnoralidade".

Rcspond-eu-íhe o sr. Celso Bayma.O sr. Joaquim Osório combateu íiin.la o pro-

i<_c_> que revoga o banimento da famil-.a impe-rial. ,

A sessão foi levantada as 5 li—-INCIDENTE

Quando falava o sr. Valois de Castro, oceor-reu no recinto um incidente bastante desagra-davel, entre o deputado Figueiredo ;Rocha e orí_r-_i-!a. partam en lar ú'A Noticia, sr, Ro-bespic-rc Trovão. .

distava este redigitlúü ai suas notas, quandolelle se approx-miou o sr. Figuc'redo Rocha cperguntou-lhe em tom familiar: .

Gostou do' meu cartão ao Belisar.o Ta-vora publicado hoje na Gaecta .

Não gostei: você desceu até um pouco noconceito da minha zona... _

E que me importa com o qtre você pensa.Sua opinião tem algum valor?

Tanto quanto tiiiha quando você me pe-dia para defender o seu reconhecimento, oufazer reclames .103 pTojectos que apresentava...

-*— 'Não seja idiota 1Não seja sujo 1 Vá saindo'!...

, Nesse ponto o sr. .-"«. íeiredo Rocha dtí umsoeco no 'braço do sr. Trovão, que se. achavasentado, c, quando este se levantou para rc-agir, diz aquellc, dirgindo-se á iiic_a:

Iístá insultaJido um deputado dentro dorecinto • . -"¦" ¦__• •','¦¦'¦ "•

Assim procedem agora os deputados:. ínsm-ram, ãggridéin. e, quando chega o momento darc_-Ção, appellam liara as suas iiniiiunidadcs e.ara o decoro do parlamento...

Não lia, evidentemente, situação mais com-moda do que essa 1

sr. € mestoJforggs, déS.paulo, recebe um3

carta exigindo,sob ameaça, a quantia de

25 contosA policia apura que o caso não passa de uma

formidável pilhéria

— -—"^t^''-' ***- *á-____________-____

^_\" ;¦:. - ¦'¦¦¦<:: '••>:<¦¦:¦->y .'¦¦¦¦.-. ¦*',"¦¦,-,'": í «w# ;._'jt.'' ""'¦-____!?__-*______! _______ ' - ___f*_flp___¦_-.**. .'af- ¦'¦¦¦¦ ' ^v". *"?^>TS! __¦___-___-_] __Pk- ^^-__JÜ__H ií;7;.~-K .V-í^^ 7'j.: 7_ 7: ¦:. * ^3lsK!*,T|^^^^^Br^C «"5b¦_-__M_S_____S_ -_.______¦ __B-_V v______________^rN*"' WKÊ MP WP **""'",iM________-gr i—W¦H __*-_____¦_»'- _.- iࣗ hji~ - fc.&-^ -_______________r_____^* jjíBf¦BBfl |fi^&3S^;^S^A^^^u.'fH IPV.HII.í.wlli

I _____! ^i—,—i*'í—^^**~"^ • v^B ^HmBB _¦I wHS' *^Sr mÜSÈ ' *' __-__--R_--_-____-_l__l B

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A casa do dr. João PhilipeMuito se tím dito jâ, sobre o systema

posto em pratica pelos nossos malandros,quando querem exigir dinheiro. Escre-vem cartas ameaçadoras e, se.a pessoaescolhida não dá uma resposta immedia-ta lançam mão de outros recursos, quemuitas vezes pegam.

Quando uma bomba explodiu na vitri-ne da casa Allemã, de S., Paulo, acarrç-tando o formidável incêndio que destruiu

?ior completo o grande estabelecimento

amoso naquella cidade, começou a circu-lar o boato de que aquillo fora obra da"Mão Negra", a trágica instituição quese dizia importada da Itália.

A policia de S. Paulo moveu-se e nadadescobriu dc novo. A historia da "Mão

Negra" ecoou no Rio, deixando um fundosulco na capital paulista. Ha muita genteque acredita na sua existência real, aquino Rio, e, dahi, os incommodos que a nos-sa policia de vez cm quando recebe c quea deixa deveras sobresaltada. , . ¦ ,

Ha pouco tempo, recebeu o chefe depolicia um officio reservado do secretarioda Segurança Publica de S. Paulo, pcdin-do informações sobre uma certa casa darua dos Voluntários da Tatria. Para que?A informação veiu: o sr. Ernesto Bor-ges recebera do Rio uma carta assigna-da pela

"Mão Negra", em que se exigiaa importância de 25 contos, quantia estaque deveria ser entregue na casa 11. 143da rua dos Voluntários da Pátria.

De posse desta carta, o inspector drf*Corpo de Segurança Publica tratou «leiagir e destacou hábeis agentes para des-cobrirem o que havia relativamente aocaso. A casa em questão foi vigiada e osHolmcj verificaram que nenhum typorsuspeito lá entrara.

Um delles resolveu agir dc perto. Foilá e bateu. Veiu rcccbel-o o jardinciro.

Que deseja ?Já trouxeram ?

O homem ficou espantado-Que . , ,. -Pois não ficou combinado ?O senhor, certamente, sc engana...-

Não havia duvida, o. homem estava cm-basbacado.

Diz-me lá, retofquiu o agente, par*finalizar a historia, quem mora aqui ?,

O dr. João Philippc.E elle eslá ,Não senhor, está 110 Ceara...Quem c o dr. João Philippc ?

Não conhece ? Um ex-ministro dc.marechal Floriano...

.— Sim, muito bem, arrematou o agen-tc, retirando-se,

E até hoje o João Trindade esta mtn-gado com o caso.

A nossa policia in formou á collega det.S. Taulo e por ahi se vê que o sr. ErnestoBorges foi victima de uma pilhéria e nadamais.

COISAS NAVAES

0 ministro da Marinha acha queé imprescindível

a reforma no corpo de taiíeirosda Armada

O ministro da Marinha rcmclteu ao i* se-cretario da Câmara dos Deputados a men-sagem presidencial sobre a necessidade deser convenientemente regulamentado o ser-viço de taifa nos corpos, estabelecimentose navios da Armada.

O serviço de taifa acha-se desorganizado,como bem pondera o ministro tia Marinha,e regulanientahdo-o dc modo a attender sa-tisfactoriamente ás necessidades que uc mo-mento sc impõem, ter-se-á conseguido umbeneficio para a (Armada Nacional e asse-curado ao pessoal da tãifà vantagens quede direito lhe cabem, concorrendo-se para aor. anização definitiva de uma classe cujosjustos reclamos'merecem ser altendtdòs.:

O ministro da Marinha expõe o «çgutnte

quadro'de vencimentos para os tai.l-.iros.;Cozinheiro de i" elaise • ¦• 15^000Cozinheiro de 2' classe 100Í000Cozinheiro de 3" classe .o$oooAjudante dc _ozih!ia «spooPadeiro de t* classe 150Ç000Padeiro dc 2* classe io->?oooAjudante dc padeiro '. tutoooDispcnseiro.de t* classe ijugx»Dispcnseiro dc 2* classe i;1j^x-oCr.ado de 1* classe .' íM$oooCreado de 2* classe /¦*»_Creado dc 3' classe ¦¦¦ Wfooo

Os vencimentos serão considerados 2|3como soldo c 1J3 como gratificação.

meiiFIíéIím, lliíoi^andar. Telephone, 4.988. Central.

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CR^fE N AI A DESAmaci.i a pello e tira as rugas

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O CASO DOS CAIXOTES

Dr. FranKlin Guedes - Mol«-tias d._

senhoras e crianças, pulmões, coração csyphilis. Res. Haddock Lobo, 55. Teleph.t_._-Vi!!n. Cons. de 3 ás ... Ardradas. J2.

"YERKIOL RIOS"29,40 .42- Uio de janeiro.

Ver -.trigo.pnrcMivo (salvador das crian-ças. puramente »ng . tal infallivel e inolTensivo—Preparado de r.hrispta. A. Rios —Agentesgeraes: Silva Gomes *C. —rua de S. Pedro

3m

A policia prende o "Mara-nhensc", apurehcn-

dendo em podei* delle umamaleta, cheia

dc instrumentos própriospara roubar

O conlu-eldo larapio, rcuistrado 110 cadastropolicia! sob o alcunha-de "Maranhense", foipreso lia dias c recolhido á Casa dc Detenção.

Xo seu qiiarto, na Villa Ruy l_arbo_a, elledeixou uma mala dç mão, nue um agente depolicia [lassou a vigiar." Maranhense" foi posto cm liberdade hon-tem c liontem mesmo foi buscar a mala. quetransportou para .1 casa da rua de S. Pedronumero 109.

O agente prendeu-o e leveu-o para a Cen-trai dc Policia.

Lá, a mala foi aberta. Estava cheia de in-strumentos próprios para roubar, nada menosíc 6 gazuas, chaves falsai — um verdadeiroarseo-í.

0 sumario de culpa prosegueno juízo

Effecluoit-sc hontem a bordo' do paqueteSaturno a vistoria requerida pelo advogadodo sr. Celestino Simões, no interesse da suadefesa.

Como sc sabe, por ocçasiao de_ ser essamedida requerida, o procurador criminal daRepublica requereu ao i'.ti_ que fosse essavistoria convertida cm corpo de delicio, oque foi deferido. . ,

Hoje, transportados os peritos, o jiii_, 05advogados c o procurador a bordo do Sa-turno, fez-se a vistoria, minuciosa, do cofre,dcmorantlo-sc o juiz cm observação rigo-rosa, desde as 10 horas da manha até as2 da !ar<!c . .

Ao que nos consta, ficou stitttcicntcmen-tc apurada a impossibilidade dc sc haverrealizado o roubo ali. . ,

Fica, portanto, assim constatado pelo .tiizo apurado dscrüpulpsámeritc pela nossa re-portagem, 110 inquérito lior nós realizadonesta iülha, por oceasião do inquérito po-licial.

Ü tempo confirmara as outras afnrma-ções por nós feitas, fruto do nosso cuida-doso inquérito., abundantemente noticiado.

UM COMBATE NO CONGO

Londres, 16 — (Havas) — Com-municam dc Lisboa ao Daily Nr.vssaber-se naquella capital que na regiãocontestada de Canicage, no Congo,houve um encontro entre tropas por*-tugíiezas c belgas, sendo as ultimas

'

derrotadas.Segundo as noticias a respeito, de

ambos os lados foi grande o numero de •

baixas.NOVO PRESIDENTE DA CA- -

MARA DOS DEPUTADOSLisboa, 16 — (Directo) — Ò sr.

Macedo Pinto será o presidente da Ca-mara dos Deputados.

NT. da R. — Esle telcgramma, tso-.rlado, sem. Itttvcr outros anteriores quto esclareçam, determina certa cottfu-são tios espíritos.

Ha pouco fora eleito o presidenteda Cumaru. Mas entre clie e o dr.Affoiiso Cnsla levantou-se ttm inci- ¦dente, que foi commmúcado pelo tele-grapiio, e cm virtude do qtutl o chefedo partido democrático saiu dasalaidas sessões, acompanhado por settsamigos. No momento em que se re-tirava, o tlr. Affonso Costa exclamou,referindo-se ao presidente:

"AquclleIiontcm não pódc continuar a dirigiros trabalhos. Ter-se-á exonerado t>presidente? li' o que parece, pelo tele-grainiita de hoje.

MOÇÃO POLÍTICA

Lisboa, 16 — (Directo) — Numa'reunião dos democratas, nesta capital,íoi votada uma moção ao governo, naqual foram exaradas varias considera-ções sobre os governos de concentra-ção politica e 05 de séria orientaçãopor um mesmo progranima politico eadministrativo.

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JASPEiNA COLOMBOLiquido para limpar e dar côr ao calçado

de lona, branca, kaki, parda, gris, etc. 'Único preparado que não suja a roupa.A' venda em todas as casas dc calçado e

de couros. — Depositários! A. J. Canário,rua Senador Euzebio n. 54.

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Uma infeliz; cansada dc serexplorada, queixa-se

á policiaSophi.i Carrlicl.,' rapariga que vive de ven-

der o amor, foi durante muito tempo victima':do seu compairicio

'fobias Nc. ler, que a cx-,-.piorava, procurando-_a diariamente em sul re-sidencia, á niã da Conceição n. 4O.

Cansada de supportal o, Sophia procuroilo _" delegado auxiliar c deu queixa.

Tobias foi preso, c vac ser expulso do tet*»ritorio nacional..

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LANÇA PERFUME

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H9$900

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(MACOES 00 RELâTOlO DOTRO DA ACRIGUL-URA

[2_ acçSo grandiosa do coopcrativifmio—E' ama necéssitla-de a diifusão do ensino profissional agrícola -- Osnovos metbodos dc cüitura^as regras e conselhos mi-nistradosnos institutos recentemente creados—Cresceextraordinariamente o numero de candidates ás cs-colas de agricultura — Os progrãminas das escolas

.e o ensino das industrias ruraes — A utilidade dosaprendizados agrícolas — Os cursos ambulantesAs fazcndas-modelo c as estações experimentaes —A fabricação do assucar.

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Do reiatono do dr. Pedro dc Toledo.extrahimos mais estas interessantes iu-formações e opiniões:

I "E" incontestável, dcantc da lição «on-l-inua dos factos, que nenhum paiz dof mundo embora possa contar virtualmente

coni os mais poderosos elementos dc vi-talidade, jamais conseguiu a sua regene-facão econômica para desfrutar invejávelopulencia.augmentadas as suas fontes pro-- «ltictoras c abertos sempre os grandesmercados aos seus numerosos produetos,íinão pela valiosa intervenção do ensinoprofissional, diffundido a todas as cias-ses operárias, segundo as industrias em<jue se empregam nas officinas das cida-fies ou nas fabricas dos campos. Ao seuinfluxo benéfico multiplicam-se as semen-tes,; são mais abundantes as colheitas,•aitgmentn-se o trabalho, diminuindo o és-; forço humano, evitayi-se c combatem-se' com vantagem as epidemias e pragas queassolam **# lavouras e matam os reba-«lios.

O nosso condemnavel alheiamento aoínelhodo' profissional agrícola e de tudoquanto diz respeito aos novos processos•de cultivar a terra durante muitas deca-•das. foi a causa principal e indiscutíveltIos_malc_ que feriram fundo a agricultu-ra -brasileira — o motivo persistente dnseu.atraso e atrophia. num paiz cm quetudo devia concorrei- para o seu dcscnvol-vimento mais decisivo c rápido. As pro-•mesf-as clc creações dc escolas theorico-praticas, e institutos agrícolas, tão solcn-semente exaradas mais uma vez, cm leis«documento., públicos, desde le)__ até os•últimos tempos, só agora vão sendo cum-pndas nelo governo republicano, que seei.ipenlia.ili_ facto, cm ver resurpir, cmbreve espaço, pela adopção e pratica in-telligente dos modernos mctlinrlos seien--tificòs applicados ás -suas operações, ca-nimbo que a deve conduzir á prosperidadeíe abastança.

Urge assim, depois dc lastimável desas-tre,,de tão intensa repercussão, a que seseguem agora esses auspiciosos resulta-dos perfeitamente explicáveis pela effica-cia,,dos novos systema e cultura racionalei variada, e pela acção do cooperativis-mo que entre nós já ensaia com segitran-ça os seus primeiros passos, continuarcom- tenacidade a obra, apenas esboçada,

;<lo ensino agronômico, cm suas variasmodalidades, desde o superior, que torna-ra òs profissíonaes da Agricultura conhe-ccdõres das seiencias que lhes são pro-Veiiusaniciiíü ujipiicavflis, at' o êxperiiiieti-tare pntico, ministrando cm escolas es-pcçiaes aprendizados agrícolas, estaçõesexperimentaes, campos dc demonstrações,postos zootcchnicns e cursos ambiilân-tes, um dos processos mais fáceis e pront-ptos a levar ensinamentos uteis aos cen-tl*osi ruraes mais atrasados é longínquos.

ij E' esta a orientação dos Estados Uni-dos, com as suas academias e collegiosngricolas. citações experimentaes, cursose conferências ambulantes, não sendo di-versa à da Argentina, que mantém Facul-«dades, Escolas Superiores. Secundarias,.Primarias e Fazendas Experimentaes.,como diffcrentc tambem não c a do Cana-dá e do México, na America c da Fran-ça. Allenianba. Relcica e Suissa, no velhocontinente, onde a agricultura e industriascounexas merecem do poder publico osmais estremos cuidados.

O ensino agronômico em nosso paiz.'em seus diversos estágios pratico e thco-rico. creado pelo decreto n. 8.319. de 20de outubro dc 10.10, nos moldes que. sem.fugir nos programmas das nações maisadearita.las que o praticam, melhor sc-dp.ptam ás nossas necessidades, com pc-«lüenas alterações nelle introduzidas pelodecreto n. 0,217. dc 18 de dezembro de1911. é ministrado por uma Escola Supc-rior de Agricultura c Medicina Veteriná-ria. -Escolas Médias ou Thcorico-Pralicasde Agricultura, aprendizados agricnlas,cursos ambulantes, servidos estes estabe-lerimentos dns nnnexos que lhes são in-dispensáveis, campos de demonstração,-fazendas nm.lelo c postos zooteciinicos cmeteorológicos.

. *, Escola Superior dc Agricultura e Mc-

-Üicina Veterinária, prestes a inaugurar-sede accordo com o decreto n. 8070, de 14de setembro-de toii. está sendo installa-da no próprio nacional sito á rua GeneralCanabarro n. 42, nesta capital, antieío cconforlavel palácio do Duque de Saxe,adaptado' penVitamentc aos fins a 'quc.açora se -destina, depois das importantesobras ali realizadas, devendo começar aíuncrionar .seus cur-ms lectivns no pro-•ximo mez de abril. Para satisfazer a todasas necessidades da agricultura, conformeo'pcnsaineut'r. nue presidiu á creaçãò desseinstituto, o ensino ahi se divide,,tri doiscursos espirincs. o de engenheiros auro-iiomos c o de médicos veterinários; achnn-do-sç a Escola: em breve, ami-irelhada degabinetes. laboratórios, csfnçõc-* rle en-Sa'os,de niarhiiÍ!Ís'aVricolas; museu arrri-Co'n e floresta', fazfn.lns eineriment.ios.bi-blic.lheca e mais dependenrias de ciitè hamister, nara nue possa corresponder ásexigências do seu programma e ás astii.-raches rins oue vê.»m nesse estabelecimentoo ftitur.i da industria agraria.

O ensino médio ou theorien-pratico, ruia<âiff--*"'"r« ó q rum ..*;¦.*¦' sp f*iz ticcòssafiãpela urgência com que convém derramarpnr tn..;i-" n*; 7nnas íiirtrolas os ensina^mentos dos novos metbodos de euli"rae mais recras i> eons^Hins. de nue imilocárprfni of linsBos açricnHorcs rotineiros'C ajfn.-.nflo*;. pnr pqsps TístRflos fnra. c¦pít-spntnmcntp mirtimitado por tro*! F«=ro-

*lac- a mio fnnrr-nn*. nnnexíi "*.n P-nctn 7oo-teehnieo de Pinheiro, inniururnda em

[8h--i'.-dés'te nnno. a da Bn'.in. «ituada na•vü',1 de São F«*nnrÍQro. no Tnsfíi-iito Ao-ri-icola' do mesmo F«*ndó! a nunl se achano sérnindo srinfi de fiinreiona-rir.nto, e adó Tíio nrnnilp do Sul: Vcrsi«-irl,-i o oro-jl-ni-nm» do ensino d"«ea« esml-js sobreOS nrit.rinioe p***.rnpc (\a ao*W'*i*i1í'iir"i. 7no-

;t?pnní(i o wpfwri.niif.il". o rípt-^n/lr* ríl.rnnn-prtie prpfrrr-nrin. em suas pesruiÍ7-i'j. os ra-Uin* /1*» indi.qr'rifi t""1""5' mais ytt!irari*.3-10-.|B fvoíArado*: na r^rfí-ío rm n,tf sp nç^iíi-

ellas est-beleció-S. torna-se eviden-

¦te,_ attendendo-se i ex-tétisão do nossopátz, ás -iHiculdadcs. .'(>_. cotmnuiiícaçõcsc transportes, c á carência' àe ag^ictiltores«)tos á í-xploração índnstiiial dos camposiqtie esse é o typo ^«Fícscali-is mais conve'-tii__tes á União e.a.Ds;._5tá(Tò-..'..,.

A afflucncia de i,C4ndidatos á matriculanesses estabelecimentos,- em numero ; sti-perior ao deterininado pelo regulamento,tanto cm Pinheiro, córao 110 Rio Grandedo Sul,o na Bahia, cm cuja escola aindaé mister installa.alguns..-gábinetes-e a fá*zenda experimenta.! qvíe lhe deve ficara-nnexa, o que não se dá na de Pinheiroonde tudo está .convenientemente instai-lado*— a assiduidade .dos qtie as frequen-tam confirmam, sutisfttóriamcnte, o meujuizo, a respeito da grande, utilidade des-ses institutos. 'i-v. 1-,. •*-'". ...

Na série descendentes dos estabeleci-mentos de ensino agricola, de que co,ntao duoreto ti. 8.319, de' jo de outubro de1910, seguem-se como órgãos de sua dif-fusão as escolas praticas, 03 aprendizadosagrícolas, que, visando cm seus program-mas o ensino dos nicthodos racionaes daexploração do solo, manejo dos instru-mentos agrícolas, praticas relativas ácriação, hygiene e alimetiação dos ani-mães domésticos, seu tratamento e diver-sas industrias agrárias, estão destinadosa fornecer, em breve praso. mestres ctrabalhadores habilitados aos serviços daspropriedatles c fabricas ruraes.

Acham-se creados para servir a essefim de indiscutível utilidade ao desenv-ol-vimento da vida rural, oito aprcndiza«losque são o da Bahia, annexo á Escola Agri-cola do mesmo Estado; o de S. Luiz dasMissões, no Rio Grande do Sul; o dc Bar-bacena, em Minas Geraes; o de Satttba, emAlagoas; o de Igarapé-Assú, no Pará; ode Guimarães, no Maranhão; o de S.-Si-mão, cm S. Paulo; ode Tubarão, cm San-• r-i.flVnrinã si-ndo que. excepluados o de.

S. Luiz das Missões e dc S. Simão, todosos. outros foram creados já no governodc V. Ex.

Funccionam com regularidade, emboraainda precisem de algumas adaptações,convenieittes.o da Baina, e o dc S.Luiz dasMissões cujas condições tópogTiiphicas;cli-,ma c bolu.uus asseguram cxcelleutes e pro-ximos resulúidos.proseguiudo o andamento -das obras jndispensaveis á installacão dosdemais, de íórnia a turnal-os adequadosa uma exploração instruetiva, bem orga*nizada e proveitosa-.

A. instrucção profissional agrícola, qtieCuitipielieilde-- ein suas generalidades _osdiversos ramos da agricultura geral c es-pecial, a zootechnica, alimentação c hy-giene dos animaes domestiejos, modos dcCural-os, industrias ruraes, arboricultnra,fruticultura, horticultura, tratamento dasmoléstias conimutis ás plantas cultivadas,ayicultüra, apiculttira e sericultura e la-cticinos. c presentemente diííundida, emvários pontos do paiz por professores ani-bulantcs disseminados segundo a especia-lidade dc cada um, a natureza das zonasdesignadas, culturas ,c. industrias ruraesque nellas vantajosamente já se exploramou podem ser exploradas.' •

Os cursos ambulantes, dadas as condi-ções actuaes da agricultura e industriasquc lhe são correlatas, conhecido, o atrazodos nossos centros agrícolas e o tempoque se requer ainda.,p.arà que possamproduzir os desejados, frutos, a EscolaSuperior c as Médias òu Thcor-ico-Prati-cas dc Agricultura constituem'uma dasforças mais efficientes do descnvolvimcn-to da lavoura, pela appli.caçào .èxperimen-tal e diária dos mcthodos de cultura* epelos conselhos, advertências e regras quede viva voz ministram os encarregadosdesse ensino aos agricultores de cadazona, já cxibindo-llies amostras das di-versas plantas' dc cultivo adaptável á re-gião, já demonstrando-lhes a utilidade douso dos apparelhos c mecanismos agrico-Ias mais.-cm voga, para os misteres agra-rios. ...

Convencido intimamente disso e tendoem mira a licção de outros povos, na Ame-rica c na Eiu-noa, nnr, Hfssp svstcma de

'nicçáo tanto' ie tem aproveitado esendo limitado o numero, dc professoresambulantes qucpelo orçamento vigente,c ao governo ptjrmittido- manter; do/capenas, resolvi, dc accordo com a dispo-sição do art. 372, do regulamento do en-sino agronômico, decreto n. 8.319, de 20de outubro'de 1010 — contratar vários in-structnrcs agricnlas que fiz seguir paraas regiões que, de momentn e por cir-cumstanciados inform.es, pareciam rcr.la-mar, com mais instância, os seus impor-tantes serviços, achando-se taes professo-res espalhados pelos Estados de MinasGeraes. Rio Grande do Sul. Santa Carhári-na, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro.Espirito Santo, Bahia e Districto Fede-ral, dc onde me chegam as noticias maislisonjoiras a respeito do extraordinárioexito decorrente do. ensino c- das licçõesde cooncrativisnío. que conjuntamenteclles ministram aos homens dpi campr...

Dc outros serviços ' imnrescindiveis-ámaior e mais proveitosa djffusão do ensi-no agricola ,.c ao desenvolvimento mes-mo da auricultttra em todas as suas va-rind.is ramificações, como seiam cscnlasespeciaes, estações experimentaes. fazen-das-mnilelns c postos zootechnici.s. nãose tem descuidado b governo, provendodc_ apparelhos e adaptações ind;spens.i-veis ns institutos iá creados. para quepossam fttnrcinnar normalmente e fundan-do outros, conforme as necessidade? maisimperiosas do próprio ensino e das reeinescm fine devem nor condições especiaesprnprias ser instaladas.

Assim, no dia tj de itilho do correnteanno. foi assentada a pod«-_i fundamentaldo edifieio em oite vae fnnerionar a F.s-tíição l^.ypf-rimpntal de canna de asPitrírrde CaMions. F.=tndo dó Fin dé Iniirirn.insliluidn por meu antecessor, sei»dn tam-bi-m. pnr ilp_»r.»tn n. 8.71Í0, de 7 de innhndn itott errada tima f-etnr-ío idrnttrá nomunicípio de Escada. Estado de Pcrnarjí-huco

A posiçüo nredntninante nne na indrts-tria açsiirnreira SP,rr)pr.» exerceram annorte e ao sul os dois Estados em qne se

P-ggga

..

fundarani essas estações, .industria on*tr'ora tâo "prospera c fliítesccnle c"hbjecombalida por crises que, com intermit-teticias mais òu.menos, demoradas, a teinassediado,• da.yji.lhes incontestável direitoa es;sa preferencia,. 5figi.ràii'dò-sc-rue..jtts-to esperar que dellas agõrà

'dcfluam os

novos ensinamentos applica.vcis á iitdtts-tria saecharina na parte relativa ao plarí-tio e á. cultura racional da cánna, distri-buição de sementes já selíeccionadas, ádu-tios ijecessariqs á suá maior ritlüeza* cm

charose, tempo de çollieita c fabrico,eleménlos de-.ijuc tanto .(ia inistei* essalavoura, para produzir muito ç barato, çòriimargem sufíicieritc á offerçcçr. equitativaremuneração aos que lhe

'dédicáíii, capi-

taes «e. esforços. Constituem deM'.arte,i osestabelecimentos creados um.dos maisimportantes-factores,. quiçá o mais impor-tante, do aperfeiçoamento: dessa indns-tria, não. sendo para desprezar, dada a re-levancia máxima que assume no caso, asubstituição dos apparelhos de faorico,ainda empregados- pelos mais modernose econômicos. Os antigos processos defabricação de assucar pelo systema deevaporação e cosimento cm grandes ta-c)i03,,que.a|nda hoje largamente se usamnas engenhocas de pequenas moendas . _...nos.bai-gêsido'norte, devem desapparecer, 'que

p'erdcu'71"^^^por dispendiosos,' demorados c anti-eco- avivar a lembrança de v/am medida quc « tor-riomicos, parecendo-me depender a solu- na urBcnLissim.-i para cvilar fiituros accidenteíção das crises que quasi permanentemente J»J> ° ann<' passada foi pedido á directoriacastigam rt industria'assucarcira mais de 5» {-"ir'" n;ie, _ fps.« .mudiido . o poste deapplicáções technicas do qite de combina- parada estabelecido __o,!í4ç,dps fundos da Es-cSes c aiustes comnicrciacs.

.ola, Be>-'"n''?. Constam,., na praça Onze deções, c aju-t-s luiiiniuudt... Junho, por offerecer grande perigo aos pas-Cortado de vias-fcr.rcas o interior dos __e_it0_ :c..K ._m de. cmliiircar nos seus bon-Estados, aproveitando cm. grande parte des, conforme se ve p,élo - desenhn junto,., e'oi assucar nacional, tio fabrico de doces, por qnde transitam,.piil'.còrrerias infernaes osconservas e mais misteres a que èlle se -mtnmovcis 'quc.

sob.ju .'.t^u dcsctun a avenidaprestm barateado-o .custo dc producção do Mangtié:* ' '».••••> ¦

pelo uso dos mais modernos apparelhos-. A•£.«_«! ..*&} fc::'nesse :s.nUdo. Entretan-

1? enriquecida a canna de maior porcen- to' ^-l^ -*'0 fácil rereediar o mal: liastay.ataffçpi. alliviada, ficará essa lavoura dosprejiiijíc..? que periodicamente tanto a temonerado. -.-

E1 certo que muitas outras estaçõesserá mister, instituir d'ora cm deante, parahritdi-r aos reclamos dc outras zonas e ás

necessidade de outras culturas que.já cx-

pioradas nó Brasil, precisam de ser incre-mcnládas, ou ainda incipientes, • só dessebeneficio carecem para progiedlr. A' sa-bcdpriii dos lefeiálacldres da Republica, nãoescaparão certamente essas razões", ha-bilitando o governo a crcal-as, logo quea situação.do Thesouro o permittir.

ja"»aj**M*Sj*"^^

: R0|PAS^BRAMCASPara coi-|>o, caiia e mesa, quem melhorfabrica e mais yarttagèns offerece é a

j.

THESOURO NACvNAL

I«-ábrlcti do Roupas BrancasEsta casa não tem fíllass

3, Rua-da Gas*"5__„a? 3

gWPI-W-t»1^»*»»*!^1-^a om .-:¦ ,..,'.-,., 0 MAEINHEIH0 J0Ã0CÂNDIDO ESTA' '

ENFERMO

Uni ponto dc embarqueperigoso; parcos passii-

gcirós da;XiglitO lamentável desastre de ante-hontem, era . O'decreto de amiiistia

l_ii.il! nada fc. séria tão fácil _

lin: fizesse pnnto dc 'enibWqué 'no poste .exis-

t -ite i't rua Visconde, dc llauna, cm frente ácasa de n; 195.

Para isco seria aperias hc_...s..rio marcai oposte quc está ao lado rio quc lá existe jtçjma competenU» lista branca.

Veremos si desta vez a' Light attende ásreclamações do puhlico'.'"-*>''

IM 1?soda Himnan»M3s rnnm & c.

Esta oasa è a quemaior

sortimeato tein deROUPA BRANCA

para homem !

ki-íSfe'."..".::¦ ..'.-I.m. i..i Eít} §;¦¦¦'-".-•" *,;.-Si.fttií_j.*-tl¦j.".' \___\i «V.•£»«.£ s__) a£"*. v::.¦*

^Seivivjohos

p|4;|^P Ernesto Soura

plfl^i -1 BR0NCHIT8 'Ky..-.*:;-'Íííi'ài ¦ R-tiniildíiD, Aslhm».^•Sí^ííía Coqueluche; , ,

^^__í íTüSçrculoso iiulraonaf.^||g ORÁNDÉ TONICfl

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11, Rua iio HospícioE

Rua éo Rosário, 64üm automóvel choca-se violenta**

ii.8i.i8 contra um bondetia Líght

O automóvel n ig_-t, comíuzido í>clo moio-rista Moyscs da Silva Vaícnfim, chotou-sc bem-tem, tio larpo do Rocio, com o electrico 5751 nlia Lins dc Vas-concollos. conduzi-io pelo mo-torneiro Domingos Con.lcro, ficrado ambos os«•cliiculos liasta-nie avariados.

A policia tomou conhecimento do facto.-¦ ni >-<_¦ - ¦ —

Si.ícrradoO cavouqueiro Manoel José Pinicntn, portn-

iTuez, eiuprc^a-Jo an fazenda Silva Pinto, naestação de Costa Bastos; foi hont-cm soiciradopor uin bloco He terra, morrendo logo.

O seu cadáver foi removido para o cecro-terio da poiicia.

—B-P ' ¦¦. ' " —

Ainda o desastre de qoe foi victimao almirants Gadava!

Fo* hontem sepultado no cemitério de S.loão Flaptis':! o almirante Azevedo Cada,a!

A familia nüo permittiu que o corpo íossp¦.ittopíwado, sen-tfo elle ¦'lado á sepultura como -^("Ç-stado de ohlto apenas.

Com-ç sr, tmia no caso dc Uxn cr»oic de a-ecãrpiíliíica. em qne é réu o ekauffeur Artruir Joa-•íUÍ.T. Flarreiro é muito prossível quc, It-v-üd-n- osiutos ao juizo, ¦•!'.*e d-r..*rTrtirw a cxlttonacãodo corpo c coKt-*eqo£-Kt amop_i_.

Falleceu na Baáita iGasa emcon.scquiai-üií-rác uin

desastrè dé tremNa 26*' -eriftrni:ir'A -'dn-Hospital da Miscri-

cordia fallcccu lioni»ii,:íis 5 horas da m-iuiiã,o infeliz menor Carlos Pinto Machado, r_ue,como noticiámos hontem,'; foi colhido pelo tremS. U. 60. na estação- de Cascadura.

A sua morte foi produzida por esmagamen-to da perna e do l)ia.O: esquerdos, coriuat-t'«taram os médicos U'..i.stas da policia quc oexaminaram 110 Necrotério.

LES3l__3E-ilS-iIiL-35iSSorlimento variudo. pihèçíís òxcepcio-

naR«. A. Goini»sT. S. Francisco üe Paula 38

Tel- phuuo '-tíllUi

USEM : "ÁGUA DE COLÔNIA DASDAMAS" — Perfume delicioso para o banhoe toilctte.

Victima de um desastre fal-lcecu na Santa Casa

O operário Manoel Pereira,- dc 30 annos dcedade, trabalhava homem na Fabrica dc Teci-dos Botafogo, quando foi ¦ victima de umdesastre que o deixou bastarile ferido e contundido cm diversas partes do corpo..

Nesse estado, foi cllc socoorrido pela As-sistencia Municipal, que o removeu para a>anta Casa.

Mal, porém, liavia entrado naqucllc estabe-lecimento, veiu elle a fallcccr, sendo, poris:-oi seu cadáver removido para o Necrotério dáPolicia, onde aguarda • o competente exameeadaverico, que será effecuiado hoje.

Novidades em IcqiJes fino'para presentes, na casa Covanellas. Ouvidor, 178.

Uma scena d®., sangue teve oepílogo na Santa Casa

Na -».•" enfermaria do Hospital da tiílseri-cordia, falleceu hontem a nacional, de cotparda; , Jovelina Maria Eugenia,, lambem co-nhecida pelo alcunha àtíèSictiinha, qne. em 10Io corrente mez, foi- alvejada por dois», i.tróslc revólver pelo guarda freios da Estrada deFerro, l-loiiorio da Silva! vulgo Pratá-Prctá;facto este oceorrido na estação rle D. Q-ira.'Victimou-a a perilonítc consecut iva a feri-¦nemo do intestino por projeclil de arma de"ogo,

conforme verifiem o dr. Morieliòii"larliosa. medico da policia, que antopsiou o•adaver no Necrotério.

A Bichinha foi sepubada, como indigente,no cemitério de S. Francisco Xavier, c o seuassassino ainda não foi^r-enlurrto pela policia.

Patriótico e ut.il presentede Natal !

Uma caixa cora os puros e salutares"inhos Rio Grnnder.ses da casa P.ist, filaSete de Setembro n. ... Telephone, 455

Atlroü-se eo mar, mas íoi salvopela tnpe,r.p da barca

"Em uma da? barca!- da Com-panh a Cantareira,viajava hontem; ás 8 i|_ ho*as da mnnliã. co:ndeslinn a Nictheroy; Godafr.do Josc Alves, resi-dente í rua S. Ch-ist.tv5o u. 313, nesta ci-pitai.

Ao chegar a emh.-irc=c"io jtintil ao ancoradourodos navio*' de gúèrra Ob.lofrcdii at'<-ou_se ao mar,paraiidi- imnic'r.*_*tan.catc n b-irca. A t- pobção destadesce: I os eRcaVres e^tísnseguiu f-Ira- o ;nfeli-*,ijue na de'egacia.de potíç-a-^ãe íf^ctlterpy declarou*assim pi-ncçder po- •*,»_içt"*Jr».ço*-tfjsb da vda.

LEQUES

Liquidação de "scock" por todo preço:

rua do Ouvidor. 5. « .20; largo dc São

Até hontem, á tarde, não tinha che.gado á Marinha' o decreto referenteá amnistÍ3 votada recentemente peloCongresso.

. Gaso seja recebida hoje, os preso-*serão' amaiihii retirados das prisõe.em que se acham c transferidos para assedes dos corpos a que pertencem, afimde terem baixa,

Todos na Marinha acham quc é amelhor doutrina a seguir, pois assimse afastam de uma vez elementos ti-dos como perigosos ás novas guarni-ções, .hera como entrar a Marinha devez nas reformas projectadas. para oseu franco desenvolvimento.' O. Batalhão Naval vira immediata-mente para a ilha das Cobras, e asgiiarclas dadas por contingentes doExe.fcj.tb serão substituídas por de ma-rinheiros nanionaes.

.Sabemos que o .marinheiro JoãoCândido acha-se enfermo, tendo con-traido uma lesão durante a sua prisãoEsse marinheiro, seginído o que ouvi-mos, espera a sua baixa, afim de su-jeitar-sc a um tratamento, an-'s o qiu-pretende empregar-sc na marinha mer-'cante.

O marinheiro João Cândido •.esperareceber de tres a cinco contos de se-mestres atrazados, a que. se julga comdireito. ¦ .

.. À Loção de n_l'lo-_li ò: Quinii pêrfúamila —" "ÂZEBli-INA" ;

cura a caspa c ti, queda dos cabellos.A' venda cm todns as. drogarias, pliarmacias

e perfumar!""Sépo-iiarios:

"Rio de Janeiro — J. Rodarte & C.S. Paulo — A. Leite Campos.

I" V fo-tiflii.uite.,M*ií_m.'_ i ••"'la-afim me rutó,tu¦isblss^i.-. - ilíítíilm E.ific-.-vo nf.

«,Miiis:r,os-r«:«i ;tlielí'c;:i)il . o upetlte ein-S ilir-a. Ef e tesprodigiosos e iiicoHtnstiiveis.F,»«i t«.'«fas'iisliliiii macias. Dopusmi, rua da Qtiitaudi 69.

Foram sálisíat-oi-las ás expe-rieneias de um novo

cxi)i,i.si-.() uãciònal. rèali-izãdás na pedreira

dc S. DiogoRealizaram-se homem, ss y horas da manhã,

na pedreira dc ,S. Diogci, as- experiências tierm novo explosivo nacional, a dynamile j\lphu.

Acliavani-se presentes o dr. Luiz van Er.vçriieprcsentanl.e do "dr. Barbosa Gonçalves, mi-

niilro da Vjaeão; major Bernardo de Oliveira.Ir. José Caetano Andrade Pinto. dr. LucasSeiva, dr. Masno de Carv.ilho. dr. GuedesIa Costa, dr. JJaula Ramos, dr. Sá Barreto.¦\nto.iio Dias -Garcia, João de Souza Latu-in-Io, do Correio da Mòtíhã. c outras pc5_oas.

,\s provas foram comparativas e dcstiii-idasprovar i;t;e o. produeto nacional fraclura mair-¦s rochas e dá preesões mais elevadas que os¦¦çplosiros 'gclatino-os de jmfo__deúcla es*trás

. -f-i.-a e quc a.dynamite com qualquer pcr.ccniigcin dc iiitrò-ijlycej-iua.

•As diversas ca;::;:s foram escrupiUosaitienti.'pesaflar, r-'.!o sr. A. Eusenio Geórire, inventordo c::plt)BÍvo, c deridamente fiácalízadas pelospresentes, quasi todos enu-enheiros da Ksírn-da de Kc.ro Ccni-ral do Brasil.

As experiências reillizàdas foram as segurntes:

I* prova — Detonação comparativa, sobrechapa (um oitavo de grossttta), de aço doce(metal de primeira qualidade), _•.. gratiimasde dynamile Nphcl a 75 u!o de uitro-slyceri-r.a, conlra 20 Rrammas de Alpha.

Resultado: áquella conseguiu i;iiiol_.ar a cha-pa, produzindo grande estampido, è esta prodúziu menor estampido e mais effeito, porqueconsegriiu fazer iim grande rombo na chapa;

2a prova — Idem, de 25 Rrammas Blãstirig.(conr.iderado o melhor explosivo}', contra 20grammas de Alpha.

Reiiltado: Produziu tambem o amolranien-to da chapa, sendo, porém, o resultado rela-tivanicnlc inferior á Nobcl, que é 50 o|o maisfi'iic.i que a BlaBlihg,

3' proya-i(Segurança) — Percussão de Al-plia e dynamile Kobel por bala de fuzil.

Resultado: A bala produziu um eslampidoníedóülio, atirada sobre a dynairiitc Koliel, éappüeado um pliosplíofo accesn sob.'re o e-:p!osivo Alpha produziu fumaça 1» não iiiflammoül

<!" prova — Segurança). Conlrrclo de mor-rão, percussão de bala c deflagração de poivora conii-.ii-.ni sobre uni explosivo destinadoa usos militares.

Resullado: Tambem r.ão cN-plorliu nem in-flammou, apezar da grande quantidade de poi-vora commum espelhada sobre o explnsivo.explodindo com espoleta quando collocado so-bre um monte dc terra.

Foram re.-.lizada? r.-nda outras provas, todascom cxcelleutes rcsullados:

detonação comparativa dc cargas dc dyna-mite, peliguite Blàsting e Alpha cia fogachòsde. granito;

idrm. em minas de granito; e(segurança). Erplircelamento dc cartuchos

dc Alpha projectados contra o solo.,0 resultado geral d?s provas foi o mais sa-

tisfaclorio possível, ficando demonstrado quco Alpha, çm carga inferior aos mais violcntos explosivos, produz resultados mais com-pletos c accqitave.s.

•O sr. Eugênio Georpcs forneceu aos assis-tentes todas as explicações que lhe foram pe-didas. realizou as provas com exito completo,

çeiifín n-iíti-. M.rii*.í"n riflei rf-ci-Hn*-!***. .-'•••"*:."_.

¦*ai_aa-m_aB____mi

ctim eu essa s&rbqsa feestãs & o..'r.VnMAHINH!)-F-.Zl-NDAS -MODAS

Venda do mercadorins nn iinnortiincin de BOAS Oi), em 100 preftai õos s> man.icsda SS00O, cnm lOOKortpins a prêmios ae . pianos nnvtis. Prospectos, p íi 'itmaçõcs.

Foi sor-teario hontem o sócio rt. 034O fiscal Ur. Antônio, Augusto tle Lima Jiininr.

«86 - AV-.-.-UA G-.-.TB&L - 133.-.-); . •<¦*_(_:.¦*.'. '.**•".- -?.'» ;• y.---- - - .

y ... '¦' .-: .tf"V?.'*-."^-*',' '

A. União compra ao governode Minas a E. Ferro

Bahia e MinasA escriptura foi assigna-

da liontcníKTo Tbeso.tro Nacional íoi honlem

lavrada e assignadá a escriptura dtcompra pela União ao governo cio Es-taelo de Minas Geraes, dá Estrada dcFerro Bahia-c Minas, pela iufportanttquantia dc 12.000 :oòo?«oo.

A escriptura foi ass-gnada pelo srJoaquim Eibanio', direetor da Recebe-doria do Estado dc Minas, como rc-presentante dep.se Estado, e pelo srRaul dos Guimarães Bonjcan, pelaFazenda Nacional.

A despesa com esta acquisição seráfeita com o credito aberto pelo de-creto n. 9.52S, de 24 de abril ultimo

A este acto. que se revestiu defumacerta importância, compareceu o drJosé Gonçalves de Souza, secretario da-\gricultura do Estado de Minas.

ii^s»^iipii«iflié o t-EÍco mais podero-

í-'!

co quo sks conhece e oque mais se emprega.M«-tns pessoas devêmo melhor da vida—a |saúde e víger—ao büm

1

cosíiume que tc-em detornar como toiiico «iliou doi» frascos deEmuisão de Seo-í. diiaoveises durante o anno.

B'esta forma mania-enu coai pouca dss-jjeza ur/. segürò èfficascontra as doençáó;Cei-tifíquese de obter a

1 EMULS©I BE SCOTT

I

a qual não contemalcohól nev.i dro^nx,desccn_.ec.d-_s. |

A Esjukfio do ScoK é «ai pre-parado que ee podo cocipi-trcrttn *f.",oiur!a coiaCiuntjo, por orsfultndt) que corn ella .a obiemser te.gu.ro, c qae ctutci-.di- cer-t:lic:j.ílo3 ettastauí, "Atteaioej'io.<-_l)o empregado em «ãiãhoclinica ü EiziuJçSjO <!_ Scott^çpniD q_i.il compro obtive optimosretisltiiclt-s, e reputo o ínais se-guro tneio do trnforacc.c., nastnolsütiai puímonaí-ca -iape_'..!-mento na tubcrculocc. Outro*e«n ckclaro ler t!r;:í!o e-icsllen-I23 ícsuliados era tocSos 03 rasosde cufraipiociraenÍD em gorai.Dr. José Spinola de Âtlãiy.da;

—— B__la. —

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mwiiwsiPELA MARINHA

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Ainda é cedo... só quandofôr promulgado o

orçamentoEm solução ao officio da Superintendência

de Portos c Costas, solicitando providenciaspara a obtenção de um credito especial. 113importância de 4S -4905300. no exercicio de1913; para as obras de construcção de nova?rasas para os pharoleiros e remadores do pbarol de Araras, cm Santa Catiiarina, o m-nis-iro di* Marinha mandou que se aguardassea promulxação do orçamento vindouro, de cujaproposta, na tabeliã Pharóes, consta a quotadr ?5»:oooÇooo destinada i coastrucção depharóes. etc. \

:--li--'

MINISTÉRIO DA FAZENDA

O dr. Francisco Salles c aaposentadoria

do pessoal das embarca-ções do Ministério

da GuerraA.s nomeações por portarias

Um parecer importanteO dr. Francisco Salles, ministro da

Fazenda, recebeu do seu collcga daGuerra um officio solicitando" a suaopinião a respeito da petição-de Eduar-«Io Alves de Araujo, José Gomes Ei-çueira e Manoel Rodrigues Rangel,respectivamente i° patrão,.macliinistae remador das embarcações do D_p__r-...incuto do Ministério da Guerra,pedindo que sc lhes confirmem as suasnomeações por portarias, afim de quepossam gozar das vantagens que lhesconcedeu o art. 2o, do decreto n. 2.350,lc 30 dc dezembro de 1911.

O clr. Francisco Salles, attendendoa esta solicitação vae responder que o•iozo do beneficio inrti-tiidp.pe.o dè-cretp legislativo n. 2.350, «!;• 30 de de-zcinbrò de 1911, não d_pet.dè de ne-rhuma das providencias propostas pelaDirectoria da Contabilidade do MFiis-terio da Guerra. .

Trovada a invalidez a aposentadoriaile verá vscr concedida nos termos do'cerr-to legislativo n. 117, de 4 de no-vernbro dè 1S02, calciilatitlo-se o venci»mento de inactividailè na razão d» rliSisterços da respectiva diária, Daquelle.Secreto não decorrem as medidas sn%-

¦rc.rii.as por dependerem dc acto do-indcr legislativo.

O Banco <io Brasil propõe11.5.;. aèçâo

.ro.ii:-O llanco tio Grasiiicção. nô* jivzo da 3

liontem uni», pnra haver

le João Silveira da Silva, a cobrança de oito¦ot.tos tle réis, saldo de uma letra, r.o valor.lu. dez, c de que recebera já 11 prestação de'ói-s conto.** ile r-.fi-*.

h írigécliâ § (jíàfàyA; aiitprJdaües pnüciars d- N ctheroy já rcee-'mt-ih da "-** dc'epaei;i aus Üar tlt -ta c^dnite as

Iccliiraçües 'toitiailas para' õ prVíra-o rnrnrs Joio1'ercilM Ilai-Hln, culor :lii ..aií.v-lií-it.i. .1 d. At.n ta

íievy línrveto sua espora.-Foram'Ouvido*-* cf" uri: Lui*; Nõfónhà. dono *.¦*

Q*.fé "^Suiwoí J.ose.--y\n9ç1o Vifra. de II ito Jo-vf

jf-.-Sfl O-tirio e coronoj; í':ror^tii.i li. ivri;».I'.»'.\:iram de i"!» '.- i!iruiiinit"tt).» Jdrbha Car-"H li > c Jo/.o-Gn n.ai'5'çs.Hoje o dr. Mario \->rani, díiliiL-rfdo;¦„.*; t»"iic,i

iaqnclla e:dnde enviará o re-i-f.ee*ivo inquérito firust ça pirbricá. ¦

PENSÕES, FIANÇAS, ETC

O Tribunal ;.c Contas c iucòiicessões de pén's-5'cs

As prestações dc fianças

Os serventuários quites para*com a Fazenda Na-

cioi.alO Tribunal de Contas, cm sua ul-

lima sessão ordinária, entre outrascoisas resolveu o seguinte:

julgar legal a concessão de pensões aI. Eva Ghristina da Conceição Carros;

. a d. Thereza Alves Senriuo c seusfilhos.;

a d. Odila Barbosa Leilão;a d. Maria da Silva Mendese outra;a d. Ameli-i Guillicrmina Alice Ba-tista c suas filhas;a d. Clara Barata Manccbo e sua

rmã;a d. Innoccnria Mendes Gu:marãc.'

l,é Quindez c d. Maria Julieta Per-digito.

Julgar quites com a Fazenda Nacio-nal os seguintes responsáveis:

João dc Noronha Gouvéa, AlamiroReis, Manoel Pereira de Carvalho?Vião dá Costa Medeiros, Tbenphi' j deQalles Brant, Euiz Gonçalves >ía Silva,Francisco José Gefàque, dr. José An-tenor Pereira Nunes e d. Rita AugustaPinheiro Cha-jas: e

Approvar as fianças prestadas pord. Leonor Alves da Silva, ClandmoLuiz de Meira Gusmão, José Celestinode Souza, d. Anna Cândida de Mello,".ntonio Vidal Pereira, d. bnura^Lui-**a Caproni, I.íarinho Hònofiò Maciel,fosé Sabino de Oliveira, d. Lia Mo--eira; d. Anna Autonia. dc Jesus. JoãoFrancisco Teixeira, José Franciscodc Pontes e Azevedo, Pedro dc Mellol*ranco Lima, João de Cuidas. Barrei-los Sobrinho. Cândido Martins Bor- ¦'/.,tcs. Jo3oti:m Ribeiro Pereira, JoséV5cndes Caninos. Manoel dos SantosSimões, d. Marianna Ferreira Castello•Rrancp, d. T.vvia de Patila Leite;-.Tíiecr-'olino T\í?.rtins, d. Guioniár dos San--

tos, Vcdnlinò Neves, Francisco Dantasde Assis, Arsenio Dutra da Costa,Ptibliò Coutinho de Araujo, JòaqnimMarinlio Fagundes, Aii?iistb Garnc-íro1" Carva'1'n. -Astolplio MaxVno Mori-teiro de Oliveira, José Ricardo Horta'M-pIIo.

José Leite de l«Vria, AnionioRodrigues ¦ Lima, Aritrnio Ribeiroccbm:<lt. Joaquim da Costa Quintas,;'I. Belmira Carolina de Almeida, d.Genoveva Furtado de Aíendonca. d.Rerthòlina Recro. d. Elnidia de Cer-ôtieira Lima. José Jiistino da Silva,'Marcellino Marinho Barros, Joaquim'Teixeira Saboiã: T-Tynolito" Alves deBrito. Jn-é Vieira. Ravnumdo Cae-tanp Barbosa de Oliveira. Bcmrio Al-ves de Souza Pira, Ernesto FerreiraMalta. João Cândido Lartigan e Gu»-tavo Lessa.

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J\íos ministériose repartições publicasGUERRA

Kequereu cancellamento do elogio "denodot bravura", o 2o tenente do 9* regimento deinfanteria, Manoel Onofre Pinheiro Júnior.Corria liontcm em rodas militares que sé-tia punido disciplinarmente, por haver em ar-ligo no jornal Cosmopolita, atacado o illustrecoronel José da Silva Pessoa, commandanteda Brigada. Plicial, o capitão Joaquim' VieiraFerreira Sobrinho. '-

Obteve 15 dias dc dispensa do serviço ocapitão do 1° regimento de cavallaria Joaquim

, Ferreira Prestes Júnior. -Será reformado no próximo despacho, o

capitão da 1* companhia do 23° batalhão do 8"regimento Vicente Ferreira da Cruz.

O general Marques Porto teve hontemlonga conferência com o titular da pasta daGuerra.Foi desligado da Escola dc Estado-Maior,como incurso do artigo 113, dp Regulamentovigente, para os institutos militares de cnsi-no, o capitão do 1° regimento de cavallariaJoaquim Ferreira Prestes Júnior, o qual foimandado apresentar ao Departamento da Guer-ra, afim de recolher-se ao regimento a que per-tence. , ¦,

Apresentou-se hontem, por ter sido nomea-do i" ajudante da Escola de Estado-Maior, otenente-coronel, do' quadro siipplcmcntar daarnia.de artilheria, Honorio Vieira de Aguiar,o iiual foi desligado de addido á repartição doEstado-Maior do Exercito.

,* Os inspectores das 8' c 9* regiões de in-niccçôcs permanentes, enviaram ao chefe doEstado-Maior do Exercito as provas do con-curso, rçaliíailó ultimamente, dos candidatos ámatricula na Escola de Estado-Maior.

O capitão 'Thomaz Epiphanio Guimarães,•uc sc nelia á disposição do commandante daEscola dc Estado-Maior, foi desigando para«ervir na pratica do 3° periodo da escola aci-ma referida.Altingiu a edade para a reforma compul-loria o 2" tenente de infanteria Antonio Fon-tes Pitanga.. * Aprcscntaram-sc ante-hontem ao peparta-mento da Guerra, o major medico dr. Drasi-lio Ferreira da Luz, por ter sido mandado ser-vir na Junta dc Revisão c Sorteio Militardesta capital; capitães, Julio Francisco Sçrpa,da 2' companhia isolada, por ter vindo do Pa-raná no gozo de licença para tratamento desaude; Oscar Feital, do 30 regimento de arti-Uniria; por ter terminado sua disponibilidade;•egundos tenentes, Ildefonso Gomes Jardim, dol" regimento de infanteria, por ter sido man-lado addir a este Departamento; JoaquimÃraripe, do 9° regimento de infanteria, porter sido mandado continuar addido a este f)c-parlamento; e auditor, bacharel Thomaz Go-mes Viegas, por ter dc seguir para a 10* rc-~ião.Obteve 15 dia9 de dispensa do serviço,com permissão para ir ao Estado da Bahia, o

" sargento amanuense Ewaldo Arccfo Sapu-,-aia, correndo por conta própria as despesaseom o transporte.Foram transferidos, por conveniência doicrviço, do Io batalhão dc engenharia para o1" regimento de artilheria montada, o aspira»-e a official Antonio Cândido de Almeida Cos-

'a. e da n" região para um dos corpos da o",- i° sargento Luiz Gonzaga Sobreira.Sob a presidência do major Vicente dosSantos, rcune-sc nos dias in, 30 c 21 do_ cor--ente. ás 11 horas da manhã, na auditoria doDepartamento da Guerra, o conselho dc guerrai que responde o 2° sargento Manoel Severia-no da Silv.-*, e do qual são juizes o capitão Izi-Iro Leite Ferreira de Araujo, segundos tenen-es Antonio de Araujo Lins, Joaquim Furtado¦íohrinho, Eduardo Guedes Alcoforado, c Pe-Iro Leonardo dc Campos, devendo a fortalezale S. João mandar apresentar o rco nos diaslesigtindos.

:.* Foram indeferidos os requerimentos: emme o 2° sargento do 2" batalhão de artilheria,luso dc Moura Falcão dc Vasconccllos. mu-den de i* classe do 1" batalhão dc artilheria,jeremias Baplisla de Carvalho, soldado da 7"-nmpnnliia de caçadores, João Martins de Oli-ícirá, pedem transferencia; e 1° sargento do-•" regimento de infanteria Salathiel Severinole Araujo e 2° sargento do 1° regimento dccavallaria José Soares da Silva, pedem para«rrvir addidos,

Foram nomeados: chefe da 1" secção da••¦ divisão do Departamento da Guerra, o co-mnel medico dr. Cândido Mariano Dámhsio,*. interinamente, chefe da 2" secção da mesmalivisâo, o tenente-coronel graduado medico dr.arlos Autran da Motta Albuquerque.

" Obteve 15 dias de dispensado serviço,:om permissão para ir a S. João d'El-Rey,.1 sargento ajudante Laudcmiro Joaquim daSilva, que serve na 9" região, correndo pormnta própria as despesas com o transporte.

O 1" tenente João Henrique de AlmeidaFreire teve pcruiissão para gozar 110 Estado daParahyba do Norte n licença que lhe foi con-cedida cm 23 dc novembro findo.

Foi mandado addir ao Departamento daGuerra, por 30 dias, o 2" tenente Alfredo Au-alisto Corrêa, e não Antonio Corrêa, como por•ng.-mo foi publicado no boletim.

Passou a prompto de empregado do Dc-part.iincnto, o cabo artilheiro do i" regimentode artilheria, Salustiano José do Nascimento,nor ter sido mandado incluir no Asylo de In-validos da Pátria, conforme consta do boletimn. 921 dc i.| do corre.itc .Deve comparece*; ao Departamento, paraprestar eselarccimcnA>s sobre um seu requeri-

.mento, o cx-cal a 1» esquadra Manoel PaschoalDomingos,

* *MARINHA

Acham-se abertas até o dia 15 dc janeirovindouro as matrículas para as Escolas; deaprendizes Marinheiros, não só desta capital,como dos Estados.Consta que vae solicitar reforma o capi-íão de mar e guerra Joaquim Nobrega de Vas-conceitos.Para servir no couraçado Minas Geraes.foi nomeado o capitão de corveta, medico, dr.Carlos de Barros Kaja Gabaglia.

Vae responder a conselho de investigaçãono Amazonas o capitão de corveta AntonioCândido Lessa.Vae ser publicado na Revista Marítimade accordo cnm a resolução de liontcm do. ministro dn Marinha, o trabalho organizado pelo.--capitãcs-tencntcs Pirniino de Carvalho Santose Mario Rocha dc Azambuja, sobre a descri-pção, montagem e funecionatuento do 6'y-roscopio de turbina separada..

O ministro da Marinha declarou ao su-perintendente do pessoal e considerada lei-minada a commissão do Estado de MattoGrosso, para a qual foi designado o almiranteAlexandre Ilaptista Franco.Foram concedidas as seguintes licenças,pelo ministro da Marinha: dc 30 dias, ao 2°tenente, engenheiro machinisia, Newton deCampos Figueiredo; de 60 dias, no mecânicoíe i" classe Walter Harcellos; e dc tres mezesao enfermeiro de 2" classe Eduardo Gomes.todos para tratamento de saude.

Foi nomeado João Pereira do N.-iscimrn-to para exercer o cargo dc pratico de 3Í classe_o estuário do Rio da Prata, baixo Paraná eParaguay.Requerimentos despachados pclo ministroda Marinha:

i° tenente phnrmaccutico Ildefonso de Mou-ra c Silva — Sim.

Capilão de corveta Domingos RodriguesMarques dc Azevedo — Mantenho o despachoanterior.

j-.j'é Rodrigues, musico invalido — Deferido.Cirurgião -dentista Dyogcnes Barbosa Sodré

— Indeferido á vista das informações;Companhia Nacional de Navegação Costci-

ra — Af Contabilidade para processar.Miranda & Alves — A' Contabilidade paraprocessar.

J. L. da Costa & C. — A' Contabilidadepara processar.

* *- FAZENDAO ministro da Fazenda declarou ao dele-

gado do Thesouro Nacional na Bahia, que,attendeudo ao pedido feilo pclo governodesse mesmo Estado, resolveu permittir quesejam os diversos documentos sobre con-cessões de terras, existentes 110 ' cartóriodessa delegacia, examinados por um fun-ccionario estadual designado para tal, quepoderá extrair cópia dos que mais possaminteressar ao Estado.

O ministro da Fazenda cómniiihicou aodirector da Rccciia do Thesouro Nacionalqtte. tendo designado o inspector dc BtVzínilaServido Dourado para examinar a Mesa deRendas dc Tutaya e prestar informaçõesa respeito do processo' enviado á DelegaciaFiscal no Maranhão, referente á reclamaçãode Manoel Ferreira dc Souza Çòaracy con-tra o acto que o exonerou do logar dc com-mandante da força dos guardas d:t alludidaMesa de Rendas, resolveu Incumbir' dessacommissão, a'.é que ali se apresente o ci-tado inspector, o agente iiscal dos impostos<lc consumo na 15a çiròuhiscripção do lis-tado do Rio de J.níiro, Antônio SobralBarcellos, designado para_ inspeccionar ascircuniscripçõcs daquelle listado.

O ministro da Fazenda, tendo conheci-mento dc haver o Tribunal de Contas dei-xado de registrar, por conta da verba"Exercidos findos", a despesa de 9:660?.jarte da div'da Ue oue é credor p major

reformado do Exercito Manoel Duarte Bello, proveniente dévdifferença d«: soldo «gratificação àddicional referente aos exer-cicios de 1895 a 1908, sob o fundamento dtestar prescripta a divida, pediu a esse mes-mo Tribunal reconsiderar o aHudido acto,.visto que o- direito á percepção das questio-nadas diffcrenças resultam da apostilla feita no titulo dc inactividade do referido of ficiai, em 24 de novembro de 1909, c só dessadata- qtte deve ser contado o tempo paraa prescripção da divida.

O dr. Francisco Salles, íu-tificando opedido, remetteu" ao Tribunal os documen-tos que o Ministério da Guerra transmittiti.pelos quaes se verifica que o mactivo dequem se trata reclamou, em requerimento»successiyos, .de 1897, .1899, 1900, 1902, 1906e 1908, a contagem do tempo de serviço quelhe dava direito a maiores vencimentos eque o tornou credor da divida julgada pre-scripta- ¦

A Prefeitura Municipal dè Cttritybainterpoz. recurso do acto da Inspectoria daAlfândega de Paranaguá, sobre o favor doart. 3o da lei n. 2.52*, de 31 de dezembrode igtt, para o material importado pela fir-ma' commercial daquella praça Sebastião Lo-bo & Filho, o qual se destina á construcçãodc carris elcctricbs da The Sottth BrasilianRailway_ Company, Limited.

O ministro da Fazenda tomou conheci-memo do recurso para resolver- de accordocom os pareceres, que são favoráveis á rc-querente.O ministro da Fazenda devolveu hon-tem ao da Agricultura os papeis relativosao pedido da sociedade anonyma "GrifíitliWilliams & Johnson, Limited", para fun-ccionar no Brasil.

Fazendo esta devolução, o M.inistcrio daFazenda communicou que a autori/ação solicitada e a approvação dos estatutos da re-ferida sociedade dependem do augmentoque se deverá proceder na subscripção docapital social de £ 100.000-0-0, Visto queo_ total das acções subscriptas não é suffi-ciente para garantir as operações da re-querente, e bem assim, da declaração doprazo máximo,- nunca excedente de dois an-nos, para a realização no paiz de duas ter-ças partes, pelo menos, do capital destinadoás transacções no Brasil-,'

O dr. Francisco Salles, tninistw daFazenda, autorizou ao syndico *da CâmaraSyndical dos Corretores de Fundos Tublicosa mandar admittir á negociação de cotaçãoofficial na Bolsa, as apólices que forem sen-do èmittidas em virtude do decreto 9.528,dc 24 de abril ultimo, na importância de105 :ooo$, do valor nominal da 1:000$ cadauma, do juro dc 5 °|", papel, dó typo a quese refere o decreto 4.330, de 28 de janeirodé 1912, c destinadas a oceorrer aos paga-mentos previstos no referido decreto dcemissão.

O dr. Francisco Sallcs, ministro daFazenda, resolveu dar o seguinte despachono processo de habilitação dc d. Olympia dcBarros Catnpcllo e Faulina .Augusta de Si-queira Cavalcanti, ao montepio de JoãoDuarte Carneiro Monteiro, 1° escripturarioda Alfândega do Rio de Janeiro:"O despacho deste ministério, de agostoultimo, só poderá ser modificado si a sup-plicánte provar a impossibilidade de apre-sentar certidão dc seu baplismo, devendo,porém, exhibir a certidão do óbito de seumarido, afim de provar-que a viuvez da sttp-plicante é anterior ao fallecimento- de seuirmão e por esse mesmo motivo deve exhi-Ivir também certidão dc óbito do marido dairmã, d. Elisa Adelaide dc Sallcs. Restabc-lcça-sc, na razão de metade, as pensões cmcujo gozo se achavam dd. Olympia de Bar-ros Cavalcanti e Patilina Augusta de Si-queira Cavalcanti,"

O Ministério da Fnzciícla requisitou doengenheiro Graciliano Martins Filho os do-cumentos que serviram de base á avaliaçãode 6:000$ que fez da medição das proprie-dades da União denominadas Lages e Sc-rigó, no Eslado dc Pernambuco.

O ministro da Fazenda fará uma expo-sição ao presidente da Republica, afim deser dirigida ao Congresso _ Nacional umamensagem solicitando' autorização para seríiherlu Uin credito piveisu para oceorrer aopagamento de tt):42Q$to5 de principalcustas e ~i$200 de despesas do precatórioa favor do general Braz Abrantes, em vir-tude de sentença judiciária;O ministro da Fazenda exonerou, a pc-dido, João Anlonio Vieira Barbosa do logarde collector das rendas federaes em SãoPedro, no Eslado de S, Paulo.

INTERIORO ministro do Interior solicitou do seu

collega da pasta da Fazenda as necessáriasprovidencias afim de ser distribuído á Dc-'cgacia Fiscal do Thesouro Nacional.no Fs-•ado de São Paulo o credito de _o:766$66.i,:itte deverá ser entregue ao director da Fa-cuidado de Direito naquclle Estado, dr. JoãoMendes de Almeida Jnnior, para pagamen-to das despesas com o pessoal docente e ad-ministrativo, com o pessoal sem nomeaçãocom o material, nos mezes de setembro a'rzemhro do corrente anno-'*

O ministro do Tnterior dirigiu um avisoao dirccíor do Collegio Pedro II. agrade-cendo á congregação daquelle cstabclecimen-to dc ensino o voto de louvor a s. ex., queunanimemente approvou em sua sessão deii de novembro ultimo.Pelo ministro do Interior foram conce-didas as seguintes licenças:

de um anno, ao capitão ila Guarda Nacio-tml no Eslado de São Paulo, Luiz JacinthoBorges;

de quatro mezes, ao secretario da Inspc-ctoria de Portos do Estado do Amazonas,Raymundo Synesio Benevides;

de qo dias, ao guarda civil Leonel Pereirada Silva;

de 60 dias, ao guarda civil -José HenriqueRamming Vianna, c

dc 30 dias, em prorogação, ao guarda ci-•il lgnacio de Araujo Dias.O ministro da Justiça devolveu ao seu

coilcga da pasta das Relações Exteriores acarta rogatória expedida pelas justiças dePortugal ás do Esiado da' Bahia, para cita-ção de d. Celina de. Araujo e Silva.Pelo ministro do Interior foram despa-chados os seguintes requerimentos:

Elysia de Carvalho e outro, pedindo per-missão para fundar uma agencia geral depolicia privada. — Deferido.

Etelvino Cortez. tenente graduado phar-macculico. pedindo licença para residir noEstado dc São Paulo durante o tempo da.ma aggrcgação. — Deferido, na con formi-dade do aviso dirigido ao commandante daBrigada Policial. %

João Irincu de Carvalho, ex-praça doCorpo de Bombeiros, pedindo reforma. —Indeferido.

Bacharel I.uiz da Silveira Paiva, 2" sup-plent.c do juiz da 6a pretoria criminal, pc-'lindo ser nomeado para a 1» vaga que severificar,'de 1° ou 3" supplente. cm preto-ria civil. — Aguarde oportunidade.O ministro da Justiça transníitliti aojuiz de direito da 1" vara civcl do Distri-eto Federal cópia, de aviso do Ministério daFazenda, n- 168. de 20 de novembro findo,cnm referencia á representação feita pelotabelüão iníèririp do ç)" offieio, coronel An-lohio José Leite Borges, centra o acto da(aixa Econômica desta capital, recusandoreconhecer conto seu substituto legal o es--revente juramentado Adolpho Bandeira deGouvêa.

O ministro dá Justiça solicitou dos jtiizes dç direito dá Ia e 2a varas de ausentesdo Districto Federal informações sobre sincios referidos juizes foi feita a arrecadaçãodo espolio dc uni sulvlito russo de nomeValkhausehyori ou Wàclionski.

AGRICULTURA* O ministro da Agricultura remeltcu ao

director da Escola de Agricultura cm Pi-nheiro, afim de que o informasse, o reqttc-rimento em que Heitor de Assumpção San-tiago e outros solicitam preferencia para •

BELLOS PBESEHTES MEMMagnífica variedade de objectos de arte e de aso,

escolhidos na Europa, entre as ultimas novidades. Es-tatuetas e bibelots, bronzes e mármores, metaes fines,artigos de toilette, perfumarias modernas, objectos deluxo, etc. *fe .;

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-AV1.NJT* .i '^NTRAL, 12(5GONÇALVES DIAS, «7

— RIO DE JANEIRO—^* • ENTREG. A-S.E EM DOMICILIO"

—————— .... -matricula no primeiro anno daquelle estabe-lecimento de instrucção.Ao • ministro da Agricultura scientifi-cou o director do, serviço de Veterináriaque, durante os mezes de outubro e novem-bro findos, foram examinados na inspecto-ria do 12" districto,- coin sede em Uruguaya-na, no Estado do Rio' Grande do Sul/ osseguintes animaes. importados dò estrahgei-ro, por criadores de diversos municipioí da-qttelle Estado: 1.723 ovinos, das raças Ram-boullet e Romney-Marsh; 15 da raça Me-riria;'; 13 bovinos da raça^Pollcd Angus; 1eqüino da raça Árabe; 60 eqüinos da. raçacrioula;-210 eqüinos da raça iiígleza; 1.107bovinos da raça crioula;'220 bovinos da raçaDurlíam e 3.520 bovinos da raça Hereford(mestiços)."Em teiegramma de 7 do corrente aoministro da Agricultura, o secretario daAgricultura dc S. Paulo solicitou de s. ex.providencias no 'sentido dos paquetes daMala Real Tflgleza continuarem a receber,em Santos, frutas*para exportação.

O dr. Pedro de Toledo mandou officiarnesse sentido ao representante da Mala-Real,que, cm data de 12 do corrente, respondeuser impossível aos novos paquetes da sérieD, á vista da pouca demora no porto deSantos, receberem frutas.

Providenciará, entretanto, em virtude dasolicitação do ministro da Agricultura, nosentido de ser recebida carga de frutas, nomesmo porto, nos paquetes da referida com-panhia da série A;

A resposta do representante da RpyalMail foi hontem transmittida, por telegram-ma, ao secretario da Agricultura do vizinhoEstado- - ¦

*' Ao ministro da "Agricultura

informouo director do Serviço de Povoamento que opaquete italiano Brasile, da linha subsidiadapelo governo federal entrado hontem deGênova e escalas, trouxe para este porto 37familias italianas, com um total de 107 im-migrantes, que se destinam aos Estados deMinas Geraes e Rio Grande do Sul, alémde mais 44 inimigrantes que ficam nesta ca-pitai.

Os paquetes Vaubau, inglez, e Tijuea, alie-mão, entrados também hontem de Sotttham-pton e Hamburgo, desembarcaram nesta ca-pita! 650 immigrantes, qtte se destinam a 'di-versos Estados do norte e do sul.

Em Irem especial, que partiu hontem, ás10 horas da noite, da estação Maritiina paraa do 'Norte, seguiram 158 familias liespa-nholas, com ura total de 751 immigrantes.leitinados ás lavouras do Estado de SãoPaulo.

A existência na hospedaria da ilha dasPiores era de 1.657 immjgr-ntès.O ministro da Agricultura fez-se repre-sentar pelo seu official dc gabinete dr. Cicero Monteiro, na visita para que s. ex. foiconvidado, a bordo do paquete Brasile.

- Esse vapor é o primeiro da nova linhadirecta e subvencionada, entre a Itália c oBrasil, que vem ao nosso porto.Para representado na chegada do novoministro argentino, o dr. Pedro de Toledodesignou o seu secretario, dr. Eduardo Cer-queira.

_* No enterro do almirante Cadaval o mi-nistro da Agricultura esteve representadpclo seu official de gabinete dr. Paulo Vi-dal.

* * *VIAÇAO

O ministro da Viação enviou ao seu col-lega da Fazenda cópia de um offieio daDirectoria Geral dos Correios, expondo asdifficuldades com que luta para bem exe-:-.K'ur o serviço de Colis poslan.v c lembrati

do varias providencias tendentes á regulari-dade de -tão importante serviço.

O ministro da Viação approvou o pro-jeclo e respectivo orçamento na importan-cia de I34:t;5$490, para a construcção doaçude "Serra dos Cavallos", no municipiode Caruaru, Eslado de Pernambuco, que aInspcctoria de Obras Contra as Seccas sub-meltcu á sua deliberação.

O ministro da Viação approvou o pro-jecto c orçamento para a conslrucção doarude "Caracol", no municipio de S. Ray-mundo Nonato, Estado do Piauhy, na im-portancia de 2g:7o6$230, que a Inspecionade Obras Contra as Seccas apresentou.O ministro da Viação approvou a mi-mta do termo de accordo transferindofirma La Roque, Frota & C. o contraio ce-lebrado com Mello, Frota & C, para oserviço dc navegação entre os portos de "Rc-lém, Manáos e os dos rios Juruá e seus -af-fluentes.

A Inspectoria de Obras Contra as Scc-cas stilmicttcu á approvação do ministro daViação a minuta do contrato a ser firmadocntre_ a Inspectoria c o engenheiro JoaquimDomingttes Leite de Castro, para a constru-cção do açude "Poço dos Páos", no muni-cinio dc S. Matheus, Estado do Ceará.

O arrematante fez o abatimento de'5,75 "I" sobre o orçamento a que se referea cláusula terceira do edital de concorreu-cia, islo é, sobre 4.5S8:S6?$t23, o qual fi-cou reduzido a ,t.lÍ(0'.S.ii'$i82, ou seja umadifferença dc 718:020.11941.

A proposta acceita é a mais barata por-que as tres outras apresentadas, de Dod-wortli & C, Humberto Saboya & C. e Ray-

.ttndo César Berfcdo, de sociedade com 1coronel I.Vlfredo Braga'; offercccràm, respe-ctivament*, o abatimento de 10,2 °|0, 10,6 "í"e 11 °|°, sobre aquelle orçamento.A Inspcctoria de Obras Contra as Scc-cas stibmeítcuá approvação do ministro daViação o proiecto e orçamento, na impor-tancia de i6:647$cot, do "açude

particular"Carahyba", que cm sua propriedade do

mesmo nome, municipio dc Ouraçá' Éstadtda Bahia, pretende construir Jcronymo Coe-lho de Aquino.

A Inspcctoria dc Obras Contra as Scc-cas remetteu á sua Ia secção, 1:0 Ceará, oproiecto e o orçamento, na importância der?,:67i$6ç)8, já approvado. pelo ministro daViação. para a conslrucção do açude parti-cular "Bethania". municipio dc Quixcramo-bim, naquclle Estado.

ALFÂNDEGAO commandante do vapor Aslurias, entrado

de Buenos Aires no d'a 17 dc abril ultimo, foicondemnado a pagar os direitos c-.n dobro damercadoria contida em 4 caixas exiraviadasa bordo.daquelle vnpor, sendo designados ossrs. II. do JCasciménto e A. -!o Almeida paraprocederem á respectiva avliação.

Foi deferido uni requerimento de Guinleí.- C. pedindo baixa cm um termo de respon-sabilidade.

Em um requerimento da. Empresa dasAvi-ns Caxainlni' twlindo isenção -'ii- diretos

9

Jfá beneficência portugueza

pára 3.000 caixas com garrafas vasias, foi ex-arado o seguinte despacho:"Despache livre de direitos de consumo, pa-gando o expediente devido;"

i-ol- concedido o atoat.mento de 40 •]•¦ nesdireitos do vinho despachado por Pihjueiras &Macedo," visto os estragos soffridos pelas cai-xas e rótulos das garrafal)..Dentre as mercadorias abandonadas e ap-prehendidas cm contrabando, que irão hoje ápraça nesta repartição, será apregoado grandenumero de lotes de jóias de alto valor, qnefófsm apprchendidas pelo escripturario (Sir-vello de Mendonça Jmror e pelo ajudante deguarda-mór 5ayma Belcfhior.

, * A' Camar--..'Municipal de Vassouras foipermittido despachar íaaterial destinado" á in-stallação de luz electrica danuclla cidade.

Foi permittido a Francisco Agapito daVeiga, mediante o pagamento de s '(' <te multade expediente despachar uma caixa ignwagdoo conteúdo." ¦¦

Em requerimento de Frederico Pless, pi-di-ndo exame para 38 caixas vindas pelo vaporBluchcr, foi exarado o seguinfe: — "Caucio-neni-se os direitos tomafido o valor de doiscontos de reis." 'Pelos officios os. 1.820 e i._ai, foram,por intermédio da Directoria de Receita* Pn-blica, encaminhados ao ministro da fazenda osrecursos interpostos por _). L. Harrison e K.Carrimic, representantes das companhias MalaReal Inglcza e Messsageries Maritimcs, dasdecisões da inspcctoria çondemnando os com-mandantes dos vapores Òrlega e Gliferabe eapagamento de direitos cm dobro por falta dcvolumes a menos descarregados.

*. Fni marcado o dia 20 do corrente paiareunião da commisãoo arbitrai nomeada parajulgar do recurso interposto por Lee &.Vilbel-me de uma decisão da ¦ commissão de tarifa.Funccionrão como árbitros os srs. A. BorlidoMaia e A. Dias Garcia, por parte do commer-cio, e conferentes Crcscentiiio B. de Carvalho,e -Manoel Alves da Silva, por parte da fazendanacional.Pagando 5 0|0 de expediente foi permittidoa Costa Si Carvalho despachar uma caixa vindapelo vapor allcmão Crefeld, ignorando o con-teudo.

Rcune-se hoje a commissão arbitrai no-meada para julgar do recurso interposto porMedeiros &. Biltencourt.de uma decisão dacommissão arbitrai.

Funccionam como árbitros os srs. A.. M.Caldas Maia e Casemiro B. Ferre:ra de Car-valho, pelo commercio, "e conferentes Cresceu-tino dc Carvalho e 'M. Alves da Silva, pela fa-renda nacional.

Foram distribuídos na i* secção, hontem,os seguintes manifestos:

N. 1S60, da barca noruegueza Kosmos, pra-ccdcntc de I.ubcck, consignada a Paulo Passos,ao sr, G. de Souza; ,

N. tS.i, da barca noruegueza Abo, proce-dr-i-t- de Abo, consignada a Domingos J. daR'h,-~ ao sr. G. de Souza;

N. 1862. do vapor altemão Berengiter, pro-cedente de Arica-, cons'gn_d'o' a Hcrm Stoltz,ao sr. Guilhon;

N. 1S63, do vapor allcmão Tijuea, proce-dente de Hamburgo, consignado a TheodorWillc _¦ C, ao sr. Salles Cunha;

N. 18&4, do vapor inglez Vauban, proce-¦ente dc Soulhampton oonsignado a NortonMegaw, ao sr. A. Ballhazar;

N. 1865, do vapor inslez Lincolnshire, pro-oedente dc Cardiff consignado á Mala RealInglcza, ao sr. A. Mello;, ''

N 1866, do vapor állémlo Etruria. proce--Vinte de Antuérpia, consignado a TheodlorWillc ao sr. C P'nto; .-*M 1867. do vanor allemão Cap Ortegal. pro-cc-ente de Hanibnriro, consignado a TheodorWillc, ao sr G. de Souza;

N tSfiS, do vanor italiano Brasile, proce-dente <íe Gênova, consignado a S. A. Maiti-nelli. ao sr. J 'R.iiuos:

N. 1S60, do vapor allcmão Cap Arcona. pro-cedenlc de Buenos Aires, consignado a Theo-dor W-lle, ao sr. G. dc Souza:

N. 1870, do vapor norueguez Cler KritJsen.procedente de Nova York. consignado ao LloydBrasileiro, ao sr.T. Cosia;

N 1R71. do vapor naconal Orion. procedentede Montev-d^o. consignado ao Lloyd Brasileiro,ao sr. G de Souza.

N. 1872, do vapor allcmão Numantia oro-cedente de Nova Ynrk. consignado a TheodorWillc, ao sr. Medalha-.

PREFEITURAAdquiriram immovcis:Paschoalc Molinaro, predio, .á rua Bene-

dicto Hyppolito n. 61, por i5tooo$óoo;d. Maria Bcrnardino Alves Barbosa Uunes,

predios. á rua General Sevcriàno ns. 68 c 70,por 21 :ooo$ooo;

dr. Rodoval Soares de Freitas, terreno, árua Aquidabam. por I5:ooo$ooo;

Empresa de Construccüc3 Civis, terreno, árua dc N. S. de Copacabana, nòr.'r-3:*_õ$ò.a;

dr. Eugênio Guimarães Kcbello, preilio, árua Affonso Penna, n. 80, por 3o:ooo$ooo;

José Antonio Dias de -Vnicida, predio, á ruaGeneral Bruce ns. 74, 76, 78 c 78-A, por38 :ooo$ooo;

José Maria Pereira de Castro, predio, á ruaSant'Anna n. 129, por 7:ooo$ooo-,

dr. Francisco Ararão, terrono, á rua Car-vaUio de Sn. por 23 -ooo$ooo; e

José Moreira, nredio, á rua da Harmonian. 54. por 8: 8oo$ooo.

r Durante o mcz findo as diversas agenciasda Prefeitura arrecadaram: dc multasI7t2í6$ooo: de impostos, 6:8i)2$o.ío; de ma-tricula de cães, Go*.$ooo; de nrodueto de lei-lões. 1:5761500o, e de cnlcrramentosO toszSooo.* O prefeito, em mensagem ao ConselhoMunicipal. p»j*'u abertura de créditos espe-ciaes, ua importância de 6,t'):9S9$"6. para re-forco de varias verbas do orçamento emvigor.

A directora da P.ilocia Administrativa Mu-liicinal. recebe, no dia 24, ao meio-dia. pro-postas para a publicação do expediente dasrepartições da Prefeitura, pclo prazo de tresannos. * *COTPO DE BOMBEIROS

Serviço para lioje :Ksti-ílo-mpfeor, capitão Fernandes.A'ix"iar, alfe es Pinheiro.OíTcin^s dc i-ro:n*plklão lerente Santos e a fe*

res Narciso; manobras de registros alferes HI-gueri-i -

TConda aos theatro?, o tenente Bastos.Méâ.o de ilia no Corp~. tenente dr. .Tifn.Emergência, tcncsito Iiszcira c capitão dr.

E.-iítos.Uniforme; 5»,Co-nmandatite da guarJa, furrkl n. 63, cabo

ni í.iú.tnferor ile ili.i ao Corpo, tt" sargento n. 499.r.iir_!l„i: 1» quarto, 1" :a-gcato n. 638; 2°

p.uarlo, furrlcl 11. 189. * *GUARDA NACIONAL

Serviço para hoje :l)o ao nuarkl general, capitão Ecupcrior Mon-

tcneRro.Rotiila. ilols off'ci.TS, scnilo um do 5° e outro

do 2<fi bata"hão de infanteria. 'Onlcii': um cabo ilo 5» batalhão de infanteria.O denaiiça. dois cabos íendõ um do 50 e outro

do ao0 batalhão de infanteria.Cn'forme, 30.

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É-Twi Br^a W_m -LI I t ¦ iiSk!\ ¦HH __H____k_J__MÍr_-l Pfl_L __r>F?___w_^^__________________________________[ ¦'-''¦- * ¦_. '** *':í^_»i__B-H _-_-_-^_-I _-_-K-::^_-_ _^£J-^^fl_B_-___i-_-_-_--^^a_-B _-____Í__^^a^^^KW^^--E----l__l_-l -----I **mwr~l*~*a*-^J*mcJ*m-ri:r~*mmjvm *_\ -.-j, ¦_ m^_WW^' ¦ ^*M5_»T lMM_;i_^rW____^_HBa_ ¦ 1 __¦¦____________________mwÊkWlmWíkWmWÊkmlL^m ^M_-_--i-B-M-ài';li

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^^___t^_ií_____P£'r__!Í_&v*'«^í 2_^Ít^^ll^^^^^_ÍÉr^^______s*f'_^*'^'°^'^^-^___Í m^r

CONTRA O "CHALEIRISMO"

OS MÉDICOS OAlsSISTENGIA %%SOLIDÁRIOS

Nada de manifestações e nadade presentes!

\E* bom que se pense de quando em quando que, dentre todai asmedidas que o homem moderno precisa tomar para a conservação doseu corpo, a mais importante, é o tratamento regular dos dentes. Gon-sidere-se que a construcção dos dentes exerce sobre o nosso estadocommum uma influencia muito maior do que se pensa o tal ja foi ae-monstrado patentemente mais uma vez em novas experiências,

Para um tratamento dos dentes sercorrecto é mister que se des-trua quotidianamente o que oceasiona a carie e a fermentação, isto éos germens corruptores dos dentes, que se formam diariamente na bocca

Reflectindo bem, chega-se á conclusão quo para este fim é ne-cessado que se tomo uma medida hygienica que elimine taes germensou que detenha ao menos a sua acção damninha.

Para a eliminação mechanica das impurezas pegadas aos dentes,serve, até una certo ponto, a escova, mais só até um certo ponto; poiscomo a escova se presta só superficialmente para este fim, porquantonâo pode attingir aos pontos onde se acham depositados os germensnocivos, especialmente na mucosa da bocca e nos ângulos e interstíciosdos dentes, carece que se nse alem do escova de dentes, o Odol, quepenetra nas partes mais oceultas da bocca, destruindo e eliminando todos0s micróbios que nolla se formam.

Aggrcssão brutalEstiveram hontem em nossa redac.o os srs.

Joaquim Giraux Filho, Augusto de AlmeidaSilva, Francisco Xavier Nilo Ferreira Pacheco,brasi eiros," Justino Pinheiro e Juvenal dosSantos, portugttczcs.

Vieram estes senhores pedir-nos, fizéssemospublico náo se terem ellcí envolvido na ag-gressão de que foi victima ante-hontem, noAlto da Tijuea os srs. Joaquim Freire, pre-sidente da Liga Monarchica D. Manuel, e JoséAffonso, e da qual sc oecupou esta folha sooa epigraphe acima.

Declararam-nos os mesmos senhores que scachavam nas Furnas, quando ali faziamfie-«íe em commcmoração á data da Restauraçãoda Independência Portugueza, os monarchistasda colônia daqui.

E por serem os rectificantes cm numero aeseis, egual, portanto, ao dos indivíduos que to-maram parte na aggrcssão, disseram-nos naoquererem, pela coincidência de lá se encon-trarem na occasião do ataque, passar ou se-rem tomado3 pelo3 aggressores.* * *

A colônia portugueza desta capital, comme-morou ante-hontem, no nito da Tijuea, comum festivo pic-nic, á data da Restauração Por-tugueza de 1640. \ .

Estes festejos tinham sido transferidos aodia 1 para o dia 15 do corrente, cm virtude dofallecimento da esposa do presidente da Rc-

Durante todo o trajecto e toda a festtvida-de, foram ostentadas as_bandeiras, nacional eportugueza da Restauração. ...

Os manifestantes levaram banda de musicada Brigada Policial, bem como mantenedoresda ordem para o bom andamento de todas as

liontcm, fomos prseurados pelos membrosda'commissão organisadora; dessa festividadecivica portugueza. São elles os srs. AntonioRodrigues Ferreira, Bento Xavier .Ferreira,Fulgencio Costa Sol, Gonçalo Rodrigues Si-mões; Joaquim Peres e luiz I-igueiredo Bas-tos os a»~es se nos queixaram dc haveremsoffrido violências, quando faziam o relendopic-nic.

Os queixosos disseram-nos que tentaramimncdil-os ile trazerem os ditos pavilhões, 01¦rs dr. Eduardo Xavier, acompanhado^ deAgostinho dc tal, empregado do ministério aaJustiça, c bem assim o major Dias Jacarô.

A policia, porém, obstou a que estes senho-res levassem avante o seu intento.

Pi arme Só Ka r"3 d" Qu},ani?r ^J*lal IU3 encontram os afamados R.Sors & Kallamaa". (Casa Carlos Wehrs")i

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^___§/l_jm^M:-!!___WK\i^^^... ^1

A caraeteristica, sinão geral, pelo menaiofficial deste paiz é o engrossamento.

Qualquer data ou acontecimento de some» -ncw importância que digam respeito a i»dividualidades em destaque publico, i amtivo para os seus subalternos porem á p*»>va uma> dedicação, que. diga-se a verdadetnão é sincera.

Assim tem sido pelo menos até hoje. flsituação do validismo c çuramente brasilei»ra, mercê dos pistolóes, instituição tambémexclusivamente nacional.

Em taes condições, causa, pois, estranfié*za um movimento de dignidade e indepea»dencia. comquanto sem prejuizo das mesn_H)personalidades e evidencia dig-ilaria dc posição-

^0 publico está habituado a ver manifesti»ç5es de todo o tamanho c a todo propositflt

Não sc pôde, portanto, a bom direito, ne.gar louvores á altitude hontem assumidapelos médicos da Assistencia.

Convidaos ante-hontem para uma rcuniátfhontem (os convites não traziam assigna*tura...), no Posto Central, ali comparece*ram os drs. Mario Valverde, Adalberto Fer-reira. João Soledade, Monteiro Autran, Car-los Leclerc, Girondino Estcves. QuciroaCarreiro, Lassance Cunha, Thompson Mot*ta. Eeliciano Motta, Machado BittencourtGastão Guimarães, Rodolpho Abreu e otwtros, sendo a sessão aberta pelo dr. Adaltberto Ferreira.

Tratava-se de promover uma subscripçãt*,afim de, com a importância "com

cila apo-»rada, adquirir utn mimo. Este devia se»offerecido hoje ao dr. Paulino Werneck, dí'rector da Hygiene Municipal, cra nome díseus subalternos.

Era uma dádiva dc anniversario que aquefcle distineto medico ia receber.

Usou então da palavra o dr. Mario Va.f~verde, que declarou não receber como venci,mentos verba especial para subscripções. La»tnentou o orador que a Assistencia Munict*pai pretendesse ádoptár as mesmas normaíchaleiras da Imprensa Nacional de ha me*zés.

O dr. Mario Valverde foi plcnamcnMapoiado por todos os seus collegas. preseiw*es á referida convocação.

E a subscripção não foi levada ávantí, '

cora o que se iniciou um movimento de sar*lutar exemplificação.

¦*_¦ g — ..-¦ ¦- .

PíiinnC Alugam-se e vemlem-se, enr ,.?1™* prestações, novos e usado».Rua dt Quitanda, 64. (Casa Carlos Wehrs).

Festas em homenagem <Joconego Leoncio Galrão

2?<~.t<J, 15 — (Do correspondente) — Uaiaqui noticias de grandes festas com que foicarinhosamente recebido na cidade dc Areiapor seus parochianos, em geral, e pelos cor*,religionanos, ern particular, o conego Lcon*do Galrão, de regresso do Senado. Com»de outras vezes, as diversas localidades do-municipio e dos municípios vizinhos, poronde se propaga sua influencia de chefe po*Ético-, se iizeram representar no acto da re-cepção do eminente e popular civilista ba-»Mano-

PÍSnnC *" "" "'" ia Q"'landa 64, se

ICtllwO encontram os celebres "Sc-ied-tnaycr ô- Soehara. (Casa Carlos Wehrs).

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52 RÜA DA CARIOCA 52

O busto do commendador CyprlanoCosta

Águas HlineraesLegitimas Apolinaris, Vichy, Castello liou-

ra, Selters, Perrier, Caxambú, Lambary, Cam-buquira, Salutares, Mágnesiüna, Corcovado, cS. Lourcnço. Podrus _al_ad__. Asscmlilé-n. 58.

PÍSnOC ^odef-se em prestações, coriailUO vos e usados, erantidos, na.Roa da Quiiuri-. «4. (Cua C-d_t Wdut).

Exposição escolarInaugura-?e amanhã, ás 7 i|2 da noite, a

2» exposição de trabalhos escolares do 2*districto, a cargo da distineta inspectorad. Esther Pedreira dc Mello.

Ao acto, para o quaf não lia convites cs-peciaes, assistirão o prefeito e o' director dainstrucção municipal.

A exposição, dada a variedade de traba-lhos expostas, promette *u briL-ute.

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_WÊ Deposito em todos os ¦¦

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Kegresso do "Barroso"Florianópolis, i<3 — (Americana) — Se-

gttitt lifiitem com destino ao porto dessa ca-pitai o cruzador Barroso, -que esteve anco*rado alguns dias no nosso porto, e que aquiveiu collocar, na iortaloza de Santa Crutquatro canhões dç «Uvas.

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CORRETO DA MANHA - Tewa-feit-a. 17 o> De«_Bkrt4elf>J2

0 pic~nic de domingo na üyuca¦c BB*_8__?-_ShSr--l*"' -

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H-_oilf'-„i!!_-l EFMIh-wksmW K_l -_r*_l »M*üjtiM HaP'!nHlintMii TB Bri- tni-ff-fl -l l_r^^^-_B-_i-_l II- - ?¦ W-HHB ¦¦ ^HI__rf*_R 9_SÍ EV____H__T7r -^W Bl^PMJM _i-. âü*_H H__IB_tT^^*^__B__RÍ i_s_____L. '• _B '«WÇ^SB b^w^^~J B»^__P^

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COLÔNIA CORRBCClONAIe

[Como são ali tratados os «quevão cumprir* pena

, Não julgue o leitor, .por mais emo-: cionavel que seja, tratar-se nestas li-

nhas dé casos patheticos e deshuma-nos saidos da fantasia creadora.

Vamos simplesmente trazer a pu-blico reforçando aliás, o que já ou-tros fizeram, os horrores a que estásujeita toda. uma turba de miseráveis,que com serem transgressores das nor-mas jurídicas não são menos humanos"do

que nós outros.Esteve hontem nesta redacção Pedro«Alves de Assis, vulgo "Moleque Ge-

Debra", que acaba de cumprir penacomo sentenciado, na Colônia de DoisRios.

Condemnado á pena máxima porhaver mortalmente ferido um carro--ceiro, foi Assis posto eni liberdade aocabo de oito annos de correcção, dadaa sua menor edade. Mal saia da prisãofoi clle novamente preso e enviado áColônia Correccional de onde acaba

de ser posto em liberdade.Esse ex-sentenciado veiu pedir-nos

lornar publicas as barbaridades de quesão victima quantos se encontram em¦virtude de condemnação na ilha dosDois Rios.

Disse-nos clle que o regimen doespancamento c ali quasi normal.

. E tanta bordoada e chicotada lhesHão pelo corpo, que os míseros têmtrae ser conduzidos ás enfermarias.

Assis narrou-nos verdadeiros hor-lorcs: historias de serventuários daColônia a tentar contra o pudor demulheres o menores; o commandantea fumar charuto assistindo ao suppli-ciamento dos condpmnadoã pelo "ba-<alháo".

Castigos dc tirar sangue são appli-cados a deshoras c para não quebraro silencio, emquanto outros dormem,levam o desgraçado para junto dapraia e scus gritos se confundem como marulho das ondas.

E toda esta serie de barbaridades'é desenvolvida ás vezes pelo menormotivo,

Depois de apanhar, si o infeliz nãovae para a enfermaria infecta, é tran-cafiado cm cclluh immunda dc frial-dade e miasmàs malsãos.

Assis que tudo isso nos relatou,acerescenta que a boia c péssima c que,não ha medico na ilha.

O^ commandante affirma que em-quanto estiver no poder o marechalHermes, clle não será destituído dcseu cargo.

E soffram os miseráveis que a sortelançou naquella ilha de tantos marty-rios, a espera dc melhores tempos...

Uma cozinheira tenta ma-tar-sc e bebe lysol

A crcoulit Maria rgiracia, cosinlieirá, mora-flora á raa ílo -Consultório n. im, devido a uro-rvos qtie não quiz cxpIjÉir, tcciiou "íontcm sui-cidar-sc, quando sn achava nr, eua residência,-igcrimln unia -regular quantidade «tc lysol.'Medicada

peh Assistenc a, «us a soecorreu,npós os curativos foi removida para a -Santat"_S3.

Do dcscarriUaniento dc umelectrico resulta

ficar o carro-reboquesem teci o

O lion-dc elwurico n. 3.1.1. d-itigi-ío pc!o moibrèieiro Adelino dc Mclio, ao fazer a curvada praça da «Rcpti!-.l:ca para a rua Viiconded* Itaima, «lcsca-rfiiou, am-ascmdo o carro quelebocava.

Este, cujo «-stiido <le conservação era o maisdetestável, em cs solavancos, fitinlen o tectoipir can:, indo cjlhtr lima praça do -Exercito*t"Je r.'i oreis ão atravess-sva a ia.

Ov nwiorn^iri) -kn npen:s«i«l»lo á poüc-a d»r4" dislric-to

Um operário foi colhido porum auto morrendo na

AssistênciaTJa sra faina de atropelar, ale-jar ou matar.

protesKlos pelei policia, que nüo tem apparelha-meiil-o (<ira uma sevi-ra fisca^rsacTio do servi-ço de vehieulos, coaiiniam or, autos a ucctrparo» loj-arcs ile desiaque nio ooriciario dos jor-naes

Hontcmnias uni nomempcnJcua 1-yla.amB»-ewío pe'as riuias do uni auto «pse pass.-ra otora vcloci<I-i!lc.

Koi victima o operar o Pauliao Coelho deMuç^iMiães, da K.-rliric.-i d-e Tecidas S. Feliic.

Hon*c;n, r.pós o iraihatho, o infeliz operárioreti-rou-se da falincá cnm destino á sua res'-dencia. !i rra ^^:l^«q^.-c3 de S. Vicente n. 41.

Quasido atravessava aquella rua o polire -ho-mem eis (|uc rt.. ,pe célere o .iitío n. íSj. d:-«rigdo pelo chaiiffeiir Luiz Rodrigues Cardoso,que o coKieti c o atirou por terra, passando-Úie as rodas se*?re o corpo.

Em se gtiida o auto contiiraon a sua maná»-ecccleradn.

Retira-lo da nra o operário, a policia do 21"districto. que tomou conhecimento do facto.rcfiuisiloa para eile o4 soecorros da Assistcn-cia.1 Trçnjpormdo para,o posto cenoal, ali vero1-nI'no .-. falleccr.

Era ellc «,ras'ciro, tinlta 2j annos, era sol-leiro c -residia^ como dissemos, á rua Marque?íc S Vi-*rate n. 42.

O cadáver da imütoso operario foi reniov-I» para o necrotério «ío po.liea

Ifais tanJe. cr chasffeiir Cardoso íoi pi»«oB Gacage Figoeixudb, á na Dois de D-aem-

VIDA ACADÊMICAESCOtA.IiqLYTECHNICA

HoH, ii 10 bo>i» idi-manli5, dar-se-i-ponto'_ ¦>!_" o™}, »*>*«;i »«:<Ul»«í Srs.t

7* iífie dt Êttteiteirk Ohg. tfli) — Calcü-*° ,r t08* ^trimi ie: Áíáüfai (s« chamada), Os-'R* ., SS?ro*:<?«-?• Í*U, Victor Elliot (dem),.Dorallo Tiéio»hco-"d4 íoj»iiI:"B»uricio Mureel Du-tia, Gensenco Muni»-Fr.®e;";Turma íupplemgiur — -«rst. Dutr» d» Fonte-e«, Fernanto; VõHsto de Mírítidii Carvaltó, Os--waldo de Lam»ré, Attila Munij. Freire, Mario Pa-ruhoi Fodtímelle, Líllo Itafuniaby/a Gama. .ueomçt-a de«rriptiva 6'suas applicíçóes — Hu-

Ío OiubttctlL Uufe Efiéaà de HÍf-hda, Octacl-o Botelho, John Crámcr' Junftf;: Pedro Pereira«ai-unlia, Lui, Antônio de Mendonça Junior.Turma «mplenwniar — Liilí Snj«lcõo do Aina-ral, Jorge .Torres da Costa Franco,'Francisco Vc-nando filho (2» chamada), Paulo Itaplmel de Aze-vedo, Mano Santos, Mario dc Gouvêa Ribeiro (2"chamada). <

Physicai-OTerimental — Ub^dino do AmarílMouri» U«u chamada), ArthOr Pia'g'0.10 dc LimaCampos, Augusto Virelt»-.-Cbrsino e Paulo OttoniOe Castro Maia. *.-,: . •"Dficnho dé aguadas"--- Gualdlno César da Rô-dia, .João do Valle,-AffhUr Stutiat Junior, UuyPereira de Castro, Francisco José dos SantosWerneck, Edgar de Proença Prado Lopes Pereira,Oswaldo Galvão c Julio de .Moura Monteiro.

Curso Fundamental (Reg. 901) — Desenho to-pographico — Demctrio da, Cunha Antunes, Joa-guim

Pinto e Sou»: Junior, Liclnlo da Rosa Ri-eiro, Renato Vieira Braga, Octuviò de Azevedo

Ferreira, Abel de Almeida Magalhics, Luii Ma-Cid do Nascimento. . .

Astronomia c Gcodesia — Maurício Campos Ro*drigues de Sou2a; Jorge do Nascimento Silva, Fer-dinando Laboriau Filho, Canicrlnò Chlorino Fia-lho, Francisco de Paula Bicalho Filho.

Turma luppleihentãr — Rivadavia Fonseca' deMacedo, Francisco Moreira' da F-mscca, Eufy-pedes Jacy Monteiro, Eugênio Hlme.

Mineralogia e Geologia — Seraphlm José dos

THEATRflS-SPOETS-SOmS •

Santos, Joaquim Breves de Oliveira, üello, Anto-nio dc Menezes é Marip de Brito.

Turma supplementar •*- ¦*• Alberto BittencourtBerford, Sylvio Gomes Pereira, Joio Alves BorgesJunior e Renato Barroso.

Curso de Engenharia Givll.—j Construcção (Re-(«lamento 19? i) — Edmundo Franco Amaral, Ar-rigo Rossi, Flavio Torres Ribeiro dc Castro e LuizCordeiro. " ¦ ;

Machinas — Bernani da Motta Mendes, SabinoMangeon, Raul dc Casacas, Arthur (Jrcenh.-ilgli,Abelardo Lima Cavalcanti, João Gualberto Ma/-qu» Porto.

Turma supplementar — Edgard de Souza Cher-mom, Abel Peixoto Meira, Ernani BilIcncmirÇ J ,;lí'Cotrim, Ducidio de Almeida Pereira, Octavio Al-ve», Riheiro da-Cunlja.

Direito — Arthur César de Andrade Jíinior" Re-ginaldo Marques Pardelho, Atitoplí'' Alvares Ba-rata e Joio Victor Pacheco, e

DIV'5'ÍSASConcluiu hooí»ir,* cora apnrovaíúcs distinetas o

curso de stectricla d. fiVel na Aliranehes Ncod,que diirtTite os seustesiudbs acadêmico* trabalhouna Üíat-, rnidade da_ 1'aeuliliiile de Mejjlcina, com% maior dedicação ás paYumcntc?* •

Por ter' conl|, ctad.i ò citr«o de pianoe oblido dlstncçãono Instinilo Nacional de Mu-sica, tem sido muito fclidtada a s nhorita YayaTrajano de Oliveira. (1lia dó capitio do lCxcr-dto, André Trajano de 0"ive ra.' '' Encerra am-re' na dia 'tSi as aulas doGymnasio Pio-Amcricano, o acred-tado eslaln-l ci-mento de ensino de S.: Christovão, que^ se- achasob t proficente dlrccçâo do dr. Araujo Lima.

As feras do Gymnasio sírio apinas de ummez. .- ^^____

Anneis de gráopregos mo-

r Praw T.

O presidente Saenz Pena cas manobras da esqua-

dra argentinaBuenos Aires, ió — (Americana)— Após ter- chegado ?.o Porto Militar,

o cruzador Buenos Aires, o sr. SaenzPetía, presidente da Republica, desistiu•Ia idéa de desembarcar ali, preferindoregressar a esta capital, a bordo da-quclle vaso de guerra.

Apenas desembarcaram, para visitaras obras de fortificarão e outras que-.•stfio sendo executadas, o ministro dnMarinha, almirante Saenz Valinite.

o commandante Eguren e alguns mcm-bros da comitiva presidencial.

A's 6 lioras da tarde o BuenosAires levantou ferro, seguindo viagempara esta capital.

O sr. Saenz Pefia mostra-se muitosatisfeito com o resultado das man-obras da esquadra, que foram executa-Ias de accordo com o programma es-

beleeido.

Policia MaritimaO _ capitão Miranda cub-inspector da policia

Maritima impediu homem, t bordo do vapor"Cap. Ortcsríl". o desembarque a.»i "caftens"Samuel Hoc-raan, Schevk Heüa, Jalrb Depra-ce t Abel Spoc7a_.

Um indivíduo atira á cabeça.do outro uma garrafa

Julio Vieira; morador i praia de S. diriam-vão, c- Armando -Goavalrcs Ferreira, res«di3Keá nm Matto Gresso n. 21$, após _av«r tidouma troca violenta de palavras, acabaram em-miíhsmdo-se cm lura corporal, quando se acha-vam na referida praia de S. ChrisrovJo.

Julio conseguindo desen\-mcirhaT-se dio sencontea?íorr, apartliou uma parrafiv qite estavanroximo- c atirou-a á cabeça do seu asnago-nista-, que ffcou -ferido. "

Preso cm flagrante, o agjfressor foi recolhi-do -fr,i xadrez do io" districto.

O ferido, depois de medicado ia Assistência,nctlrou-sc paía a sua n-.iid^ncia.

¦' ' ' " " *+**^^ ***., _

Condemnado á morteBuenos Aires, iQ — (Americana)Foi condemnado á pena de morte

Pedro Tenaglia, que assassinou a me-nor Helena Zuccaro, após tcl-a víolen-tado.

11 " *- ••* Pt

Anarchistas c ladrõesBuenos Aires, 16 — (Americana)Foram annulladas as patentes cou-

cedendo o titulo de cidadão a diversosanarchistas c ladrões arrombadores,conhecidos da policia. As pessoas quetestemunharam a honorabilidade desses;ndividuos para o fim de obterem asreferidas patentes, vão ser procea-sada*.

Grande e variado sortimento:dicos,. na Joalheria Moscs - G.tadentes-n. 46, antigo -.w

Úm érave conflictoem fi-Clara, do qual

resultaram èrmes fe-rimentos em duas

pessoasNa rua Sylvio Cosia, em Anchicta, reside

com a sua esposa Camilla o sr. Pedro deíaria.

Um indivíduo, conhecido pelo vulgo de Ore-lha Cortada, "ôz-sea fazer corte á esposa dosr. .Faria, que reagiu.

Hontem, Orelha.Cortada, acompanhado dosindiv'diios dc nome Antônio Costa e Jose Clau-dio de S. Bento, foram lá e insultaram o sr.Pedro Paria; estabelecendo-sc um .sério cou-flictn.

Houve gritos, facadas e o diaho.Quando a policia acuditi, encontrou feridos

Pedro Faria, com unia bala na pen-a e c.trptde chumbo nas costas, e Camilla Faria, com,uma bala na perna esquerda.

Pedro Fara foi removido para a SantaCasa,

Proseguiu hontem, na 1"auxiliar, o inquérito

1 sobre a"Mutualidadè Garantia"Noticiámos ha dias o escandaloso caso da"Mutualidadè Garantia", a companhia que ti-

nha o seu esoripror^o aí.ni.i Sele de-Selcnibroe que nSo cumpri^ s-ahí as obrigações, preju-dicando os -sciis.( cliSntcsv • "

O sr. Guimarães Sqitomayor, prcsfilcnte. se-cretario, tlicsoureiró, cttfir.v, á directoria_ todarciiresentada poi eile .só, foi homem á po-licia.

O sr. Sotfomayòr, .com a.i dcc'nracões quefez, provou clnraiiienle que a demora .era real.A "ili-.tualidade" era pm couto do vigário.

¥enda deíSm «33 sa^.-^o 'Ofl °l (*p dns-pntò cm totlíis «'isÂtJ |o jniiis, pnitaria c, rnlogios,faz

ISIDORO MAItXReDioseiitaiitedii Ouriv suuiti Q'i3tollo

lliS-dUVIUOU-lllSmnmmVBnm-mTZXHm-Mj&l^- • '<_**NlW.-Ti fíà^Ji^tatl3£^mmmmr»=.mO

Os operários de ftlaiaga es-tão eih greve

Madrid, ifi. — (lla-eas.) — Tclegramnia rc-cclrdo de tóhlqga re-fero que os empregadosdas companhias de bondes declararani-se cmparede, cm virtude de terem sido despedidos,sem causa justificada, seis dos scus compa-nheiros de trabalho.

A policia effectiuou a prisão de quinze indi-viduos que, postados nas immcdiações da com-panhia, ameaçavam os -/ cgas que pretendiamtrabalhar.

O "italngá" está cn-calhado

Porto Alegre, 16. — (.-Jeencúi Americano.)Acha-se encalhado no porto dc Cangussú o

vapor nacional Itath-.aa.

Dc Belio HorizonteBello Horizonte, x6.—t/?i7«-«cia Americana.)

O trem de hoje chegou com 20 minutosdo alrazo.

Dello Horizonte. 16.—(Agencia Americana.)li' esperada aqui, no fim do mcz corrente.

a Cçinpanhin Juvenil.Bello Horizonte, 16.—(Aaencia Americana.)

Partiu hoje desta cidade com destino acss.i capital, o sr. Francisco Allevato.

Üello Horizonte. 16.—(Agencia Americana.)As providencias. que a Prefeitura está to-

mando, afim de evitar os perigos de inern-iiosnos cinemas desta cidade, tèm sido muito ap-*plaiid'da.

Bello Horizonte. x6.—(Agencia Americana.)Partiu para essa capital o deputado Augus-

to Spycr.O seu einbarjuc foi muito concorrido.Bello Horizonte, x6.—(Agencia Americana.)

O trem diurno chegou com um alrazo detres horas.

X1,

Grande couflicto politicoBuenos' Air?s, 16 — (Americana)— Na villa Marcos Juarez, na provin-

cia dc Cordoba, deu-se um grandeconflicto entre carcanistas e radicaes.do qual resultaram varias mortes einnumeros feridos.

Uma senhora foi hontematropelada por um

electricoUma seniiom que atravessara, hont-em, pelo

manhã, a praça da Kepufcl ca, em frente á Pre-feitura foi atropelada pel© electrico a 315.linlin AndaruJiy, dirigido pelo motomdro JoséAntônio Pinto.

Remov«da para a Assistência, ali chegou asenhora sem fala, de modo que não -ôde darnenhuma informação por otufe ie pudesse re-stahclcccr sua i_entid_d_

Após os curativos a infeliz foi removida paraa Santa. Cosa.O chauffcvr foi preso em flagraoíe e reco-

Ihido ao xadrez do 14* districto.

O Rio da Prata vae ser através-sado a nado

MstitevidSo, 16 — (Agencia ^mírieona) . O marinheiro Nickpacout acçeitou por com-

panheiros os inaãos Vega. que sc offeccrampara atravessar a nado o Rio da Prata, afimde demonstrar aue os umguayos são tambemCapazes dc grandes façanhas.

Esse offecimento e essa- accwtaçto têmdado motiro a moitoi coiMBeuari«.

D sr, Álvaro Goiás faia-nos da soapeça "Pudesse esta paixão..,"Álvaro Colas é um tiòmè bactãnte conheci-

do nas nossas fadas de thealrP. 'Autor, ex-aetor brilhante, c escrivão dc (itilicia, ÁlvaroColas è mu esforçado, um trabalhador 111 fali-gavel. , ¦

Ante-hontem, o encontramos no Apollo, atratar dã si|& nova peça que brevemente subi-rá á sectia naí|uellc llieatro.

Os conimentarioE que se fazem sobre a peçadc AlvafO Colas. Pudesse esla~ paixão..., dc-spertoii-nos a Curiosidade tle ouvir o applaudi-do autor;

Pudesse esta paixão... esti definitiva-mente cin ensaios aqui 110 Apollo?

Definitivamente.Por iiue deixou de ser representada-no

Rio Branco.011 no S. José, onde se dizia qúcseria dada á"curiosidade publica?

Explica-se. Depois de ter sido a peçaentregue á emprcsit do Rio Branco, foi rcsol-vida a çaitida da eompi-.nhia que trabalha na-qucllc ciilcma-thüatro para o nõrté do Brasil,e por isso, sò por isso, deixou a peça de serrepresentada ali. Qu.tmo ao theatro S,, Josc.cottverslimos, eu e o director technico dessetheatíó. sobre a poáslbilidade de set Pudesseesta paixão... represi-ntadii pólos artistas doS. Josí; falei aquellc dircéiúi1 pura que ali-*.çmentasse o numero deprofisaorcs da urches-tra. fu^eiido-lhe ver que cotmiiianto sejiim dis-tinetissimos 6á quê ali trabalham, ha deticien-cia de instrumentos notándd-se até falta de Ul-guns indispensáveis, meSmo a pcljilenaí or-chestras...

E csSa deficiência prejudicaria á partitu-ra da Pudesse esla pn-:tno... ?

Ccrtanicnfe,' A pattifufà .da nossa feste-jada cciiif.oSiVb,-;i, I-Yáncíscn Goitiaga, com-ÍÚWfS seja dttsprctcncicçn, preciça. pelos mç-

j';Tos, qui na orcliestra qué ã' c-it-c-.itilr hajaós¦iiistruiiteiitos indispensaveir a- uin-.i pi-qiienimiQrcliesti;a. 1£ líbHiò ..aquelle direclor dissesseque a cinprcsa não .modificaria a sua organiza-ção, não pensei nlais no S. Jnsc.

. — Conto veiu a peça partir aqui, nestetheatro?

Em conversa' com o-Mesquita; o nossosympathico empresário, solire 'os motivos porque a peça não iria nos theatros citados, eilepediu-me a peça para ler. Def-lha, I.cu-a I pe;diu-nic uma leitura especial' fara o Jose I-ou-reiro, c dt-pois de feita esta detiurài ficou re-solvido iíuc Pudesse esta- paixão... enti-ariaimmediátainenre em ensaios, e assim foi.

Vejo -quo o Loureiro Aceita bem os orii-ginacs brasileiros.

Muito bem, com grande syr.ipatbia.Como montarão a peça?Caprichosamente.

• — Rila-sc que a peça tem p^-pe'5 Hiie nãoencontrarão uma interpretação muito fiel nosartistas deste theatro: tem. fundamento o quesc fala?

Fala-se onde? Quem falarEni rodas thõutrücéüiAh:!... era rodas tlieatracs!.., Nao

acredito 110 que se fala... Pudesse esta ptif-xão... vae ter uma interpretarão lioa. Osartistas do Apoljo são intellisentes, têm- con-sciencia c são muito briosos. Verá como vãoagradar.' — Affirma-sc que Pudesse esta paixão... aciigraçadissim.i, c sem explorar a poniographijiou a licenciosidade.

Xão sei si tèm graça. Affirmo-lhc, çn-tretarito, que não ha em toda a peça uma sóplirnse imnior.-il. uma única situação escabrosa.

E a- musica?E' de Francisca Gonzaga, o que vale tu-

zer encantadora. .Quem está ensaiando ?Rego- liarros. Competente e conhecedor

dos- nossos costumes, tem cuidado da Pudesseesta paixão... carinhosamente.

A que gênero se filia a peça? _-. _E' uma peça de costumes brasileiros.Desde já lhe diso que não é revista. Mas o meuhumilde trabnlliinho tem sido tratado dc umatal maneira, que até parece uma grande peça.«mando não é mais que uma peça sem prcti-uções. Isso me honra, e desvanecei mas não- me-recemos, nem cn> nem Pudesse esle paixão...

Espera, entretanto, que faça suecesso?Os autores... acredite, nunca esperam

outra coisa.Estava- terminada- a palestra. .

O NOVO DIRECTOR DAGRANDE OPERA DE LON-DRES

Fernando Akóufti irmão.do director do LimaParlt, arrendou, por dez annos, a grandeOpera de Londres, sumptuoso edificio constntido ha um anno apenas; pelou maiores ar-chiicctos americanos. A London Opera Ilouseestá situada, cai K.iiigs\vay, uma. das principaesruas ila cidade.

N',i alta sociedade ingleza* que se interessapelos destinos desse theatro, foi o sr. Akounacolhido com geraes synipatliins.

Ko -pro.-ranima das difíerentes seasons, fi-g-.irar.i a opera 'franceza e italiana, um luxuoso"music-hall ". ho verão, c uma temporada dctodo o repertório dé comédias dc aiiloios fran-cezes, c nos domin(«i8 dará nmtinces. _ comgi-aiiJin cniiccila.-i rffij}plnffii»t)»i pelas ninis çç*lebres orchesfras da Rurcpii.

FELIX WE1NGARTNERO nor,ivel composiior e regente allcmão,

está prohibido- de dar concertos em Berlim,lendo assim decidido o tribunal superior daAllemánlíai que deu ganho dc causa á intenrdeneja geral dos tln-.itros do Império.

Weingartncr appellou, mas a sentença foiconfirmada, ficando clle obrigado a não darconcertos eni Berlim e num raio de cincocnlakilometros, á volta da capital:

Mus, o illustre maestro não se conforinando com essa. dceisTio, accienou desta vez a in-tendência, o declara a Ioda gente estar con-vencido de que a opinião publica o sustentavivamente, taes as provas dc carinho c solida-riedade que delia tc-in recebido. Weingartner.com uma admirável orçhestra. aclia-se actual-mente em Fursienwnldc, pequena cidade si-tuada fora da zona fechada á actividade do ce-lebre kappclmeistcr, c onde se reúnem sema-malmente milhares e milhares de berlinezes,que lá vão para o applaudir.

Depois do theatro ambulante, os espectado-res ambulantes...

Todas as noites, e em todas as. sessi.es, o SaoPedro se enche á cunha ouvndo.se, ii's maioresapplausos a todos os artistas e stndo cisados váriosnúmeros de mi**^5*f*u_1_^IL-- ,.„..•

THH.-1TR0 lTSÍCO - Canto temos dito ddvéêstíeat dcjjoii dê omanliâ no LV' co a natav.-l tráils-formisia 1-atlma Afiris, cujo repertório vem destavez aiigmcntidissimo e c.i[ir chosameiitc escolhido.

O Uio conhece já l-miitia de quando. c:Ia aeucn vc no S. Pedro c *,'cordar:sC.A de certo 1I0«uceesso entSõ feito, que ccrtJuucntc «4 repetiraasori. - .

TIMATRO RECHEIO — A companhia JuvcnJi-ae e.»tfar hoje a fanioSa operéla "Manobrai Je-i-.uonino" tn que, dizem-nos,- à companhia tem umle feus tf-umplios. ...

Pelo menos, os jornaes argentinos fizeranj calo-•usos ctog os a todo.- os p qucnW artistas bemoom» ao teena-io e guarda-roupa da peçi quandoela fo! daia cin llireniis Aires. '

Sociaes'¦¦¦ L-''r-. *^;*^"^f*^^ .'.. ¦ r ^ -AA-

'. * .•;

THEATRO AP0I.LO — Maia duai vezes scré-lircscma liojc no Apollo a já ctlcbrada reviatnn;icí6nal "Corto & o tcnipôfo ?"

Dahi sc p-Jdc concluir que o Apollo vai tef. titãsdtias tfrtchcnUs á cunlia, visto que "Comove o'.ejlipfro.?," ,»tã na .ordcal do dia era matéria de'k^'"0' ¦ ,. . .

tllÈATllO S. .'C.Vi" — l",in t es sessões, ijài«o todas- as une dá o S. Joíé rciiresèrita-se hojeii á nova revista "O UclsrSó" «m que a 'Jtroulirlile aü trabalha consea-i' um «rahdc -triüiliplio.

Tèm peça paia «nuito leiiipo o S. 'ose.

A eoinpanhia PablóModenie mais tres

MAISON MODERNS —t.op z d4 Hoje rfá". Mai-ònpeças, mna cm cada éésíãd;

Na pr.meira reprcseiila-"- "I^a , republica deianiar", na segunda ** t,:, leiepstad c na teíceira•'•I.a banda de troinpctas".

São n:a'< tres enehwites que o S.-José vae apa-nlin ,""."*"

RIO BRANCO — l!iiii|uaiiio niio sc .concluemos trabalhos d< ilíUhVagèii d ''Piulae Crande' .0Kifi Biilncb d:V airid.i "O Camai-al".

IIoj; !à letcnli.-» a famosa revista cm tres ses-

PAUCE-TUF.ATRB - fisp'oiid;dn "troupe" aque actuahnent ocetipa o Pafáce-lhcatrc,

Hol_v entram no prôgrántnia todo* os melhoesnumero? que ali tiahalham, dest-ic.indo-sc os qua-

vóridòrc*. ciiio ini-i-ri' ? *,e»nacional.PAVILHÃO INTERNACIONAL —.' \*ar:Sdi.ssi.

mo jirogrununa o dc Uoj* no P.ivillião I-iUcrnncld'tia); Todos os bon. artistas que ali cstno actual-inentc' apfcí-cntam -eus melhores trabalhos, incltl-s vc o tetior portuguez I'v_risrb Fevnandts cm fa-dos c canções po «¦ucuezas.

- ROYAL CINE — Çstríam hoje, no Royal Cine,05 apjiláitdidos artistas nacionaes Appoionla Pintoç Germano Alves;

Ucp • senta-se o dran*.*v "A doida de Montmayor".

EUSimiA CAMPOS — Para o actor AugustoCampos *t o artista queriihi do Theatnnhò R.<rRranro é lioj? unt d'.i ún grande rt-gosijoi Iv*'-'nòè

e jjaíta o atintrerfar o dc sua esposa at gaatil eapplaudida actriz KllSa Campos, qtw rccciie i \w•ík tuotivo muitas laiídáções;,

ISAYE — O c-.-lebrc violinista* belga, Isayeserá nomeado director do Canservatorio de'iruxe Ias, suecedendo a Edgar Tincl, recente-niciite fallccido.

D»taa i.tttisxi»mií*a,_ annos lioje a d*. tJcVriardíno Ferreiw

Alves, funecionario da -ecretaria da Kscola d*Medicina.

Fez annos homem, o jo-i-cm Eraniisco LeoA-co de Medeiros, fi-íio do gencfai Looncio daMedeiros. --

Festeja hoje mais um anniversario natalj.-ío a genlílissima cenliorita I.ucin de Castroluidão, (Tntá). filha do sr. Adr ano de Cns-.-

iro üuidão, cbcfe da firma Cascro Guidio 4-C, desta praça,Fez anlios boje o jovem estudante Francis-co EtigeilTó Leal Junior, filho do estimadocommeíciante, desta pra«,-a Sr. Fra:ici:.co F,u--,-enio Leal, chefe da firma Francisco Leal AComp;.

rássá hoje a dala naraliciá dò cap tão An-ronio Luiz de Mello, estimado funecionario d»Imprensa Nacional-

.SetiS auiigos far-lhe-ão significativa maiii.'estação de apreço por-esse auspicioso motivo, vFaz annos hoje a gentil silrifibíiía Vemiia.W.lria da Cruz, fi lia dò ir, Êstátiiiiáú FinninjIa Cruz, funçciiiário Jo Arsenal de Marinha.Passa hoje o aiiniversaíio natalicio do ca

íiit_ò Arthur Luiz Teixeira Campos, ajudant-Ir fiel do Colis Postàiix e nosso coilega d»uiiprensa'.Faz aluios, hoje d. Marta Jo.i-mhina D»-•iaseeno. esposa dó.alferes João Aüie/tiiío Da-iiasci-uo, funecionario da noísa pòicia.

Casar. í—rito bdKe.iíi.:uu-s,e hoji o einiiec niatriamouia' di,

sr. Kuclydcs Nuruega, cortl a senhorita Ma-'ria Monteiro" de Souza'.Está contractado o casamento do sr. -Eloy de Oliveira Cafrti-iro. funecionario iía"Inspeciona dc Vehicttlò?, com a senhoíita An-idma Eliza Cer leiro, filha do sr. Domingo»Cordeiro - d. Marta }ósé de Assis Cordeirojá rállecidòs,

Ucalizoü-se no dia 1 do corrente, 6111 Si-heirão Preto, o casanicnio do sr. João Dei-f.no corn a senhorita Llalbina Pinho, filho d*sr. Raul Pinho-,

tr * V

Nascimentos.*iu ... ., . „u .„,..,. ,ir do sr. Lacrei»

Corrêa da Silva e/le cl. Alaria Laura de Car-valho Pinto, foi- enriquecido com o nasciraen- '.10 de seu priinoseniio Durval.

* * *Viajantes

"TORRE DE BABEL"Com esse titulo breve será levada no Recreio,

,ie!a companhia Juvenil, uma original revistaem tres aclos, de João Phoca, intitulada Torrede Babel, especia mente escripta para a peque-nada dos irmãos Bil-laud, estando os principaesp,-.peÍ3 confiadas a Adolpho Gambá; que fará¦'iimEitarda-nocturno" e Kita Gambini, que se-rá o "compérc" da revista.

Homem mesmo realizaram-se os principaes-ensaios da revista.

O THEATRO NACIONALJULGADO NUMA CARTA.A'"LA PRENSA", DE BUENOSAIRES

Buenos Aires, 16 — (Agcr.cia Americana)"La Nacion", na sua edição de hoje, publicauma carta ass-Enada por jacqucs Pctiot sobeco theatro brasileiro.

Nessa notável carta affirma o signatárioque o theatro nacional brasileiro resurge, dean-tc das ultimas producções representadas noTheatro Municipal e de que são autores, d.Ju ia Lopes de Almeida, Roberto Gomes, Pau-lo Barreto e Coelho Netto. pleidadc de novosa que o conhecido jornalista refere-se com„ li-sonja.

O mesmo jornal reproduz um espiritualis-«imo conto de Paula Ney.

As cartas do allúdido jornal tem sido mui-to apreciadas.

' ¦¦— — >^N»*MPS^-á, 1- .¦-¦i..> —¦!¦

VERDI —..Na cidade italiana .de Parma.'u-rço do genial composiior, eslá sendo pr.*para-'a com actividade a celebração do centenáriole Verdi. As festas terão osar proximamen-¦ no 'i„-at.-o Rcgio. sob á direcçãó do maestroCampanini.

O que vae pelos cinemas eoutras casas de diversões a

Programmas de lioje:ChMÍMA PARISIENSE — "Araór de pác"—"Os-mil tle n.iriliakli".CINEMA IDEAI. — "Castigada" — "O pas-sado i;u" yõlto** — "Vidn recorwiuistada" — "viu-

gauea ealyla" (extra na. matinée).CINEMA: PATHE' — "Puilié Journal" —

''Ciueri*a turco-balkauíca" — "Gasíjgiida" —" Romance dc madame Ducordon" — "llébé íi-nnnceiro",

CINEMA AVENIDA - 'Tassailo que volta""Cinrròclio c sua sogra" — "Sport de inverno'*"Vinsimça kal-yla" — "llastus perdeu seu ele-[diante ^oii-foiu.nerie".

CINEMA ODEON — "Os miíciaveis", Bcgnn-i!p o rnmance de \fictor Huçro, ilivididos em qua*tro épocas c nove Imitas partes.

CINEMA PARIS —• "Amor. de pae" — "Ro-doluhi Aiiacl-e" — " l*aiif*irrónada castigada;"'(ex-tra \v\ tnatuiée).

C'N'EMA GHANIEOLER — "Gaumont Jour-nal'* — "O Lodo" — "líertlioldínlío contra Her-tholüíiiho" — "Casamento sob a revolução per-tííRüezit" — "O repórter nifinia",

CINTEM-A OUVIDOR. — "Central parque dcNova York" —"O ¦ encouraçado dos confedera*dos" — "Mysliiicaçüo no hosp-lal" —•¦ "Mão en-sángíientadã" — "Bellcza da praia".

ortsj Kfi^;ipii

rtlm

MARTHE REGNIERA deliciosa actriz que o nosso publico tanto ,„,.„..-„„ UUIapptaudiii, ao lado de Tarridc. voltará no anno' Alfredo TiW«próximo ao Rio de Janeiro, ponto inicial da ,i„ <;„,,,, asua nova tournée á America do Sul. Creando

ba rouco em Paris o principal papel da come-dia dc Paul Gavault, Vldce de Française..Marthe RcRnier fez um estrondoso suecesso.'

Reanier será a creadora da nova peça deHenry Bataillc, Afnnnn. filie galante.

SARAH BERNHARDTA grande actriz acha-se de viagem para osEstados Unidos, onde vae realizar uma im-

portante fonruré. Antes dc deixar Paris, Sarahrepresentou pcla primeira vez ali a peça deseu filho Maurice Benhardt, escripta de col-laboração com Henri Cain, JVtiií de Noel sonsIa tcrrciir, cuja acção passa-se na Vandéa, ciu1793.

Dc volta, Sarah Benhardt creará uma peçadramática dc Trisran Rernard.¦ '^^^.4m

Varias noticias, nacionaes eestrangeiras

THEATRO S. PEDRO - Rcalisa-ie na proxi-ma «cMa-teira. o_ benéfico do cn=aiador Avelar"re'!'ÍV-sl-lj"ido a se-na pela primeira vez, a rc"vsta "Nas bn as tle estalar...", para a qual omaestro I.nz Jnaior esti escrevendo nma caracteris-tica mus ca."Ums horas de estalar..." t«m situações de nníerande cnmico e de suecesso garantido.A'íni dessa novidade outras ba que fazem at-traentiSMino o pTng- jmrna da festa.•NAO SB IMPRESSIONE* - Essa famosi re-vista pu-cce querer etemiza--«e no cartaz do SiePedro, e eternizara com taa SDcceoa TriMcira*

"Chauffcars" — Exame de condttctorcsdc automóveis — Serão chamados hoje,ás 1 t|2 horas, os seguintes candidatos ins-criptoa:

José J. Macio, Fernando Vülcla, An-tenor Duarte Vaz, Justino da Fonseca,Carlos da Rocha Gosta, Edgard Piiler,Elias Antônio da Silva, Raymundo. Pcrci-ra da Silva, Cândido Antunes Sá c Abiliode Araujo.

Turma sttpplctncntar — Francisco Ro-mariz Passalmo, Januário Pinto Ferreira,Alfredo Amcrico da Gama, Manoel Fer-reira dc Almeida e Mariano Tavares Fi-lho.

2' mesa — Augusto Luiz Gomes, Roi-bordo Alfredo, Raphael Concilio, LiborioMattos de Almeida, Joaquim Ramos Fran-co, Carlos Cunha Ribeiro, Mario Toa-quim Nicmcycr, Avelino Augusto RÍbei-ro, Joaquim Ferreira Lacerda, AugustoHenrique Corrêa de Sá.

Turma supplementar — José Rodriguesde Almeida, José Alves Gregorio, Anto-nio Rodrigues Cardoso, Elias Brid, Ma-noel G. Pereira.

E::ame de inspecção — Afim de sersubmettidos á inspecção medica devenicomparecer hoje, ao meio dia, na dire-ctoria de Hygienc, os seguintes candi-datos a "chaiiffeurs":

José Augusto Ferreira, Paschoal Gro-pillo, Alfredo Alves da Costa. DclnbimOliveira' Celestino Corrêa Passos, Fran-cisco Velloso, Francisco tle Almeida. RaulFerreira Sermlveda. José dos Santos Os-mundo, José Bazilio da Gama. João Ba-ptista Guimarães, Joaquim Corrêa, Mano-cl Alonso Marinho, Manoel Alves dosAnios,, Maximiano Rodrigues, M. JortreFw-nandr?. Manoel Toanuim Pereira. Mi-guel Alexandre c João Chabcbe.

Turma sunolemcntar —, ©ctavio de Oli-veira Figueiredo. Ramiro da Costa, ToseLoureiro do3 Santos, Laudeüno Silva,

da Fonsoca, Aleixo Alvesdc Souza, Accacio Capella. Carlos dePerne. Manoel José Soares, ÀristidesTatie. José Maria dc Sá e José dos San-tos Orncrão-

ROWIXOCLUB DE NATAÇÃO Iv REGATAS —Com fçrande lirillinritísni»i realizaram-se hontemas provas de nnt.-u-ão c ReRatas «le Santa Luvln,em oue foi dlsnutãdò o Campcor.ito Itrnsileirodc Natação, ins'-i"»,i cm 1S9S, ra «liilancia dci.5"0 metros.Ileiulc oue foi insi.tiildo o Campeonato Rrasl-leiro uc Natação, tem sido vencidos os seguinte:1808 — Em i» logar, José Guimarães, do C.«. K.igoo — Em i», Arnaldo Voiftt, do C. G. R. G.;era a», Edmundo Furtado, do CS R. F.igno — Em 1», Arnaldo Voicr, do O. R. G..tm 2», Abrahão Saüruri. do C. R. B P.1901 — Em i°,- AI>rahão S.-ilimri, do C. R. B.P.: cm 2», João Salituri. do C. R. V. G.1(102 — Em 1». Ahrãlião Salituri, do C. R. B.P.; cm 2», João Salituri, do C. U. V. G.icin.t — Em 1». A. Salutar!, do C N. H.- u2". João Ofnrio, do C. R V. G. 'tjM — Km 1», A. Salliuri, do C. N. R.j ema", João Jorio, do C. N. II"S?3- ~À fi™ .'"' A- Salituri, do C. N. R.: em2», João Salituri, do C. R. V. G.iga6 — Km 1". A. Salutari. do C. N. R • cm2», João Jorio, do C..R. V. G. '1007 — Não sc realizou, por falia de coucor-rentes.1508 — Em 1», João Jorio, do C. I. R • em2». João Salituri, do C. N. R. .'1901) — Eni 1°. Abrahão Saliltiri, do C. N. R •

em a", Josi: Torio, do C. R. It: P.1910 — Em i», Ahrahâo Salituri. do C. N. R.-em 2», Anseio Gamaro, do C. I. R.«»" — -m t°, Abraiiüo Saliluri. do r N. R,:w a*, Anjetalo Gaoiro. do C, í"k í

.vu i.oie, í-auir.iar Cobo, !iospedaram-s«.«ourem, os srs: A',- Lemos-, Pedro M-. Deite,.¦üttvliald Azevedo, Thomaz A«juiiio Ribeiro,iiiuiiiio Auyusio Pintòi João iiiiptista ilosianros, r.copoido do Niiscuiiériiò'; Analüo Uo-«.lano de Souza, Peruando*Lopes; Francis-co üh-.ir. Pinto, Auijusto Costa, Anioniò lio-norio Marins, cap.iáo Henrii|tie di* GainroUco-ronel Serafim Gom.alves U.idios, Joio Ferrei-reira da Siha, Adelino Fonseca, Pedro Alu-s.Duarte Fous-.-ca, 1-". Januanoj Francisco tloim-vrtdròi Miixuiio de Carvaibo e senSora,-"Dionjsio Friro.P. I.eire, Mario Bastos .Monteiro..ioracio_ Feitosa, Francisco Scmia, 'Ltii-eas'

Jo-se da Silva, corone João Ildetunsu- ErásSaidÁlvaro Pereira, Anronio Fúustinò Uuaxt,Maia.

A bordo, do- vapor italiano "Brariie'", cheüãrani honte, da Europa: os srs: Koçycri Piera e senhorai Mario Dias, A. Kurlciia Clml-íun Habeu-, Ak-sjo Talei Antônio Uroujo. dal.-adore 1'issani, Furico Abbaiidoie, Üiusm,i>Mario. / -

A bordo do vapor "Cap. Onerai", ehe«a-hontem, 03 srs: Uro Pcdrosa. Luiz liosl-wrdo, dr. Paulo 'Vandipoh. Üctavio Fimid'•cdo.

A bordo do vapor .-ílleinâo "Tijuca", chegaram boiiteiii, d.i - liurojw, os srs: J. 13. Gon:alves e fami ia, A, Schulz, Adolpho Wolb-

cheu c familia, Joatjuini Lemos da Stlva, Ma-na Soares e família. Maria Soares, FranciscoSoares c familia, João Ramalho. João Ceu-dres Feres; Luiz Furtado.A bordo do vapor "llollandia". chegaramhontci da Europa, os. ?rs.: Luiz Auj-usio Ba-ptista, I.mz Bajilistã e familia. Custodio loa-,'iuirii Peixoto e fami ia, Dèlphino P. dé Az,vedo a familia, M,. Moita Coiií.-alví-:i Viannae, faniiha, Alves Oliveira, dr. Custodio MagaIbfics.Ltiiz Joranthcr, Wilhelm Hartniaii ~ fa-unha, Alfredo; Glase.*, Ai-tlmr Hcilman.A bordo do vapor " Verdi" partiram hon-icm, para Nova York os srs: ]. M. Urichoe-chea üctacilio Miranda, l-\ T S,-nv A. F.Bratnby, S. P. Warner, dr. Coelho Campos,Jose Oliveira: Maurice Rtfbiirséiii, AntouicSi va Maia, \V. R. Ricliárdran.bordo do vapor àlleitiâo "Cap, Orlcgal"pnrliram hotitein, para á Europa os srs: li.'Colk-les. Fritz Prcfàeja, A. Mamhcbi, Filip.pe Wátomguigne, I.aaarc Gfadntohl; P. II.Muríinlio Dano, G. C. "Ati-nünsrfacp, W-JI-tlier Fritz, Parophani Joaé Silva."bordo do vapor

"allemão "Cap. Ortesal",partiram, homem, para Buenos Aires os srs.-.Eduardo So liivam, João Ribeiro RodriguesSilva, João Ribeiro V.iaima; dr; Rubens «JeAndrade c lenhorn, Fauch C. nias- fíiiãravsGrame, karl D. Kilbnm, Jahani MediaiA bordo do vapor "Hollandia,".

parürara.liontem. para, Buenos Aires, os srs.: dr. Vi-dal r!e Oliveira c íami/ia, d. Maria Orcba, Jo-sc limto CorrC-a, Sylvio Alves Pinto d. Al-inidi, Arrodo, dr. Henrique Itiberê, Pedro F.de Carvaho. dr. J. J. Seabra Jumoor. d.Btlegürd de Mendonça, Ricardo Villeia.¦ , * A boniu do vapor nactona , " Mavrinch,"«iiHira-i bontr-ai os sra,: JcÁrge V): Oliveira'Jose Silva, Josi Maihias Junior, João. Miran...-i lijnaeo li. Malinr, João Veija e famiüa.

í A bordo do vapor nacional "íris", partiramhomem, para o Sul, os srs.: José PaWma Ai-

freilo Vargues. Anlonio Martins, Oüvio Xa-y-er, Miard Debcs e famiüa, João Pcrcy efamília,-.

Pelo trem mineiro chegaram liontcm. ossrs.: Arthur Marcondes Junior, Amcrico Fer-reira Alves, João de Magalhães Liam, PedroCampos Jun-.or. Manuel Carlos de Souza.Pejo trom paulista, chegaram homem, o»srs.: Francisco de Azambiija, Benedicto Fer-mandes de Lima, Camilla de Castro Junior Pe-dro Marcondes, dr. Caslão Pereira de Souza.Polo tres mineiro, partiram liontcm, ossrs. : dr. Can 11 ps Azevtdo. Antônio Pereira deMel o, João C.euicntiiio Pitta, José Freire, Hei-tor Soares.

Pelo «rem paulista, paniram os os srs :Anlonio Macedo Pri-.-to, dr. Camil-ln FerreiraLima, Januário Castro Junior, B,-r.edicto Mo-reira dede Malt:

*3ou;a. José Joaquim Pcrc-ira, Car! os

MartinsVindo de S. Paulo, acha-se nesta capital,

o coronel Pedro Marcondes, prefeito da cidadtde Guaratinguetá.

Chegou a esta cidade, hoie, a bordo doraquete naciona! "Manaus", o dr, Jo-é Gerva-sio de Amorim Garcia Junior, engenheirochefe das obras do porto do Rio Grande doNorte.

A bordo do "Ceará", segue amanhã, par»o Eslado da Bahia, acompanhado dc 311a em*.familia o sr. Carlos Augusto Peçanha, dire-clor da sociedade de Seguros de Vida por Mu-ittalidadc Monienio da Familia.

O illustre administrador, que vae aquelleEstado, cm viagem commercial, será hospeda--!o na residência de sçtis progenitores. ali re-sklentcs c grandemente conhecidos, dos quae»esti ausente ha longos annos.

* * *Religiosas

Com grande pompa, realizou-se ante-hontema festa de N. S. da Conceiçüo e Outciro, noEngenho de Dentro, encerrando-se os (este>jos com um rico leilão de prendas.

* * *EnterrosFoi honlem sepu tado, no cemitério de S.

Francisco Xavier, o i-.tnoccnic A/lmiro, filhodo sr. Almiro Macedo Alves c dc d. Celín»Tavare3 Alves.rt^ims7s^esESewmmmímK3^ím_m

flUIlHlilIMIjllylURio, 17 de dezembro de 1912.

CÂMBIOA taxa de 16 3! 16 d., sobre Londres, nSt

soffreu alteração.Hontem o mercado conservou-se sustenta»

do. fornecendo os bancou letras a i6ij.td,com negócios em outro papel a ifi 0I33 d.

O movimento foi pequeno c o mercado fe-chou estável.Londres. .....Paris.Hamburgo ....Itália .---.Hespanha .....Portugal; . , , , .Nova York ....Turquia. .....Buenos Aires. . . .Montevidèo .....Scbre taxa dc caíé»

16 ,t|i6 a$389 -

$726 a$5qo aS367 *$302 a

3íogo a*3 '5,17.6 alíuao a3J-**o a

_ Í39- »

$7-«$395$371*305

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'"í:-S4JÍ«68303. .-341* .79

324-»o8S$9«

ALFÂNDEGAEm oaito: ,,.,>-.«

» Em papel. ...;-,

Total .

Dc 1 a i' . S._I«>:«7o|i84Em egual periodo de 1911. .Diííerença a maior em igu

A BOLSAO movimento foi o seguinte:

VENDASAtolices:

Geraes (s'.-"'. 1» a.Emi>. Municipal (1906), 64 a.

5.8-7.54»f3io, ;».:;8i|iao

:o48$ooo_____ ______ ___, ao4$oooDÜio. 32"

"ãy. .

'. '. .'. .'. • 2045500

Dito (£ 20), 30 a. ..... a«í6$flo<kEstado do Rio (4 Io), 10 a. . . 9**00»

(.liiiipanliiits:Deeas da Bahia, 3S° a- • • • ¦•' "SioooDito, 350 a. . .' HS-liooDito

*(v|c. 30 dias), 1.700 a. . rao$ooo

Dito, 500 i_i$oooDito, 500 a. . I'i8Í_,0° iDocas de Santos (.tom.), 50 a. . 585^000

Õiebeittures,Botafogo, 4,0 a. ....... 200.000Tcogresso Industrial, 13 a. . . zio?oooLinho Sapopemha, 50 202$oaaDocas de Santos, 408 210*000

" BOLSA DE MERCADORIAS

As vendas de sabbado. para a exportação,foraní avaliada» e.re 7.000- saceas.

Hontem o mercado abriu muito firme ehouve procura bem regular, com negóciosrealizados- na base de 12$ a t_$ioo, para otypo 7,. por arroba. ,

Para a exportação a procura, toi regular,vigorando nas vendas a base. de 12$, para otyno 7, por ariraba,. .fechando o» mercada Iirmc.

BOLSA DE MERCADORIASVendas registradas:Algodão cm rama: 500 fardos de Mossoró,

para abri:, a ro$4oo, por 10 kilos..Assucar: 2.000 saccos, branco, crystal tom,

para fevereiro e março, a $340, por kilo.-Bramma' OSk-EHTA*

ifa-UeesGeraes (5 "I')-- • • T*Enm. 1903. ..-,•• i--o50?oooEst. do Rio (4,1°). 9i$500Dito .-'.'> 7"Emp. Municip. (190C) 205S000Dito (nom.) 205*000Dito (1909). .... .7"Dito (£20) .... 298*000.Dito (nom.)..

240Ç000 —

3ioíoao

290*000

33S$ooo —

Ii.-ríp» "dí

NiclUeroy. . 207*000Tecidos: _ .. _.

Alliança 28o?00<>óanvv Helena. . »P.ctafoao. . . ... • 3or*oooProgresso Industrial —Petropolitana .... 300*000Manufaci. Fluminense —•Confiança «2?°°°Bom Pastor 245*000Santa Ptiilcmeiia. . .Tijuca •*¦Sí.popeniba. ....Cometa"arioca.. . . • ¦ •CorcovadoMageensc. . ... *Su ssa» Brasileira.. . .Maracanã: .....¦ Brasil Industrial. . .

riiii-rsc-s:Docas de Santos . .Dito (nemr.). ... •_•Terras e -ColonizaçãoLoterias Nacionaes. .Centros Pastoris. . .Moinlio Santa Cruz. .Saneamento: db. Ro». r/Mjricola C; do BrasilMellt. no Brasil: ...Melhs. no MaranhãoCentros Pastoris. .. .«tlorra da Mina. . .Auto-Avenida. . • •Docas da Bahia. . .Transpi c ¦ CarruagensAmerica Fabril. . .

t dé SegurosAigos Fluminense. .Garantia. . . . • •Indcmnizadora. •¦ . •IntegridadeBtasi' • •¦Minerva • ». • •U dos Proprietários. .Previdente. !* . • •Garantia. . . . • «VarcgislasDebeniures: t

America Fabril. . .; 206*000-Docas de Santos . •—Mercado Municipal. . zoSJuo»Confiança . . .'-,'; • xo6*>00Santa Helena. . . .Sinta Ros.-ilif.. . .. .Industrial Mineira.. .CariocaS. José . Luz Sleanca. . • •Bom Pastor ....Fi t Lu*.; •-.,•• ¦Brasil Industrial . .C; Urahn.a. . . • •b Pedro de Alcauíara'i'nijano dc MedeirosBotafogo. . . • • •

. Maiiufact.. Fluminense

CommereioMercantilCommercialNacional. .„• • •''-,•Lav. e do Commereio

listradas tle ferro:Mi dc S. JeronymoMoroéste. .'•¦.••¦'•Norte do Brasil. . •lícde Sul-Mitieiriu . ."A Noite". . • ;'-;•;Águas, de Caxambu

Apólices:

1 :ooo$ooo1:046.500o

90*500-503*000204*00J203*000193*000296*000292J.000

34 Portos do norte, Ria de laneiro.-ai Rio da Prata, Aslnrifa, »,. • ¦'¦'-¦¦» "at Antuérpia e escs., Cevo**.tí Bremen e escs., Halle.ei Hamburgo e escs., Hohenstaefe*.28. Ri» da Prata, Ia Bratagne.aS Bremen e escs., Serra ffnfewa,

VAPORES A SA»16 Portos do sul, Itis. *16 Bremen e escs., Dttreniam.16 Hamburgo e escs., Cap Verde..ií Rio da Prata, Coy*e.ifi. Penedo e escs., Iguapt.16' Laguna e escs., AfajrmS.•6 Rio da Prata, Vauban.16 Nova-York e eses., Verdi.16 Hamburgo e escs., Cajj Arcou*.1$ Hamburgo e eses, Cap Rae*.16 Rio da Prata, Indiana. ,16 Amarração e escs., Pyrineos.lã Rio da Prata, Hollandia.íS S. Mathcus c escs., Industial-ijr'7 Rio da Prata; e escs.» Saturno.17 S. Matlieus e ese-k, Itapenimirim.

, \f Pernambuco e Bahia, Jacehy."' ij Paraty * escs., Angra.17 Southampton e escs.. Vaniyci.17 Rio da Prata. Vauban.17 Ria da Prata.. Indiana.T7- Paranagué e escs., Villa Bell*.it Nova Yoik e escs., Byran.iS Portos da sul. ttaraif*.18 Rfo da Prata, Cuyabâ.18 Portos do norte. Brasil.18 CaMáo e escs., Oriana.18 Portas do sul, Ceará.ii" Rio da Prata, Cmyabâ.18 Lfverpool e- esvaias. Qrila.18 Portas do su), Itaperuna:18 Florianópolis e escs., Anna.18 Gênova e. escs., Ducit degli Abruatk.19 Hamburgo e escs., Mantiqueire19 Recife e escs., Ttapema:ig Hamburgo e escs., Pernambuco.2c . Trieste e escs., Argentina.20 Rio da Prata, Cllampaghc.2a CaravcUs e- escs.. Caroliita.20 S. Sebastião e estts. riPaulisia.20 Southampton e escs.. Duro,20 Laguna e escs., Kio S, Matüeur.20 Brenien e escs., Bonn,20. Aracaju e escs.,. Itaipava.21 Rio da Prata, Minas Geraes.2i- Rio. da Prata, Seguana.,2i Pará e escs., Tupy.21 Rio da Prata, Qucssant.21 Portos do suU Itassuce.2t Rio da Prata, Serra Ventura21 Gênova e escs., Brasile.

AAtrozEnxaqueca

270*000225*0002GOSOOO275*000290*000.220*000.220*000330SOOO»235*000,

450*000240*000

260*000260*000205*0002^0*000

AVISOSDc. Daniel d'AImeiüa. — Consultório—

rua do: Hospicio n. 63; residência, rua Faráai a. 57, moderno;.

Dr. Miguel Sfucpine — Moléstias danelle e syphilis, «ias 10 da manhã ás 3, i|aIa tan'e: rua <L-« Rosário 140 antigo loo

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11*2506.1*00029*000

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I3p*ooo,70*00029*000

110*000115*00090^000

920*000.180*000

30*000

590*000590*000

10*750-60*000

170*000120S000

6*000

60*000

300*00»

114*000

201*000

20*00050*00020*000

140*000550*000

180*000 — 165*000

205*000210*000206*000

__ 214*00020f*000 —

206*000210*000204*000

202*000200*000

202*000.203*000203*000

210*000270*000239*000240*000

iS*ooo120*00059*000yü$000

206$000202$000

206$000200*000

2O0$OOQílDQSnoiV200*000201*000

208*000262*000236*000215*000185*000

17*000

56*000qíSooo40*000105*000

C«fa(Kfi.nta Cruz foram abati-d°5oí°rèzS,:

30 vitellas, 4* carneiros c 58

6-I4 rezes, 5 vitellas e-porcos.Furam rejeitados:

2 ^matança foi falta: para os. seguintes se-

0hU»riÍch aC..7 «zes e '8 carnóros;. José

Pacheco-d-A^r^j^j"^^,

?r^J:|a^'|êAzevedo.C.,.Ss:r%^^s:5^aUto^r a-, rezes 6 v telas e 2 porcos; Francisco$•;' á iiÜrt

'117 rezes, n vitellas cgo porcos;

Pertinho &C «o "-^J^g^frnn^s7CS: ^^tenafrMcnízér Pereira » C 39

uiei..^. „ j4 carneiro3 e 11

MEI>ICO HOMCEOPATHA — DRNERVAL BE GOUVÊA — Rua da Qui-landa. n. iofr (Pharmacia Coelho Barbosa& C.) Das 4. ús 5 horas.

CORREIO.—Esta repartição expedirá ma-Ias pelos seguintes, paquetes:

Hoje:Goyaz, para Bahia e Cafoedello, recebendo

impressos até ás 8 horas da manhã, cartaspara o interior-alé. ás- 8 1.3, idem com porteduplo até ás 9 e objectos para registrar aléás 6 da larde de hoje.

Byróii, para Barbados e Nova York, rece-bendo impressos até ás 7- horaa da manhã»cartas para o exterior até ás 8 e objectos pararegistrar até ás 6 da tarde de hoje.

Vauban, para Rio da Prata, recebendo im-pressos até ás 8 horas da manhã, cartas parao exterior até- ás 9 e objectos para registraraté ás 6 da tarde de hoje.

Saturno, para Santos, Paraná, S. FranciscoFlorianópolis e Rio Grande do Sul, recebendoimpressos até ás 8 horas da manhã, cartaspara. o interior, até ás 81.2.,. idem com portedupio até ás 9 e objectos para registrar atéás 6 da-tarde de hoje.

VandycU, pari Bahia,. Madeira, e Europa,via Lisboa, recebendo impresos até ao meio-dia, cartas para o interior até ás 12 1.2 datarde, idcm com porte duplo e para o exterioraté á 1 e objectos para registrar até ás rida manhã. - .

Indiana, para Buenos Aires, recebendo im-presBOS até ás 9 horas da manhã c cartas parao exterior até ás 10.

Gibraltar, para Victoria, Barbados e Nova.Or-eans, recebendo impressos até á 1 hora dntarde, cartas para o interior até á 1 1J2, idemcom porte duplo c para o exterior até ás 2 eobjectos- para restistrar até ao tneio-.lia.

Tfío Pardo, pára Victoria, llhéns, Bahia.Aracaju, Penedo e Villa Nova, recebendo im-pressos. até ás 2 horas da tarde, carta§__iarao interior até ás 2;l|'2; idcm com porte duploc para o exterior até ás 3 e objectos 'para

registrar até á riAmanhã: .

Oriana, para Rio da Prata e Portos do Pa-cifico, recebendo impressos ntç ao meio-iüacartas para o exterior1 alé á 1 da tarde, <,_aUjrctos para registrar até ás 11 da manhã.

G11V0, para Bahia, Recife, S. Vicente, ÇasPamlas e Europa, via Lisboa, recebendo im-pressos até ás 8. horas da manhã, ..Vas pa*o interior até ás 81I2, idcm com porte duploe para o exterior até ás 9 e objectos pararegistrar alé ás 6 da tarde de _hojc.

Oia-a (/t'17/í Abrucci. para Dakar. Barbados,e Gênova, recebendo impressos até ás 9 liorasda manhã, cartas para o exterior até ás .10e objectos para registrar até ás 6 da tarde deb°je- „ -, -..-

Itapemna. praa Paramij S. Francisco~e RioGrande do Sul, recebendo impressos ate as 8horas da manhã, carlas para o interior atéas»S1I2, iilem com porte duplo até ás 9 e olije-elos para registrar até ás 6 da tarde de boje.

Ceará, para Victoria e mais portos do nor-te. recebendo impressos até; ás 8_ horas (Iamanhã, cartas pnra o interior até ás 81I2idem com porte duplo a tá ás-9 e objectos pararegistrar ale ás 6 da tarde de hoje.

Anna, para Sanlos, Paranaaná, S. Francisco;Ttaiahy e Florianópolis, recebendo impressos

O simples fado de que os homens raras vezes padecem deenxaqueca, ou dôr de cabeça» ao passo que a mu8_e_ sofre dessema! tão a miúdo, inefica claramente que a causa tem a sua origemno temperamento delicado do sexo, e, sobretudo, nas funeçõesorgânicas da mulher. Se a regularidade oYessas funeções toma-sedi-ífcil, as enxaquecas, as dores nas costas, a nervosidade e ainsomnia são os sofrimentos conseqüentes. Para a enxaquecae outras dôrés nervosas nada é comparável ás Pílulas Rosadas doDr. Williams. Enriquecem e purificam o sangue, fortificam os or-gãose regularisam as sitas funeções, e modificam com efáto oestado geral do systema inteiro.

O tratamento peías Bíulas Rosadas do Dr. Williams, tão simples c tão fácil, tem catadamilhares de pessoas. Eis aqui um curto trecho de uma carta notável que escreve o Dr.MarioRikÜoLeite,dácidadedo Juazeiro,jBaM*1 -jm****

'timkí.'•Reconhecendo os verdadeiros méritos das Pílulas Rosadas^doDr. Williams, tenho

recommendado as mesmas extensamente em toda esta zona do Rio S. Franasco. tstasPílulas têm poduzido effeitos maravilhosos, mesmo em pessoa de minha família, poisachando-se uma das minhas irmãs, de dezoito annos de idade, soffrendo de irregularidades ¦

durante 21 mezes? chegando a guatdar o leito por lhe ter afluido o sangue ap cwebro,consegui os mais brilhantes resultados com nove frascos das Pílulas Rosadas do Ur.WÉarns. Foi admirável ver como esta minha irmã obteve o seu completo restabele-cimento com tão simples tratamento, achando-se ella, aetualmente, forte, robusta e sadia,

o se nunca tivesse soffrido de tão prolongada doença. Não quero deixar pas^r estesião para remetter-vos um attestado para o beneficio de todas as mulheres do tJrazü.

UNIÃO DOS EMPREGADOS NO COMMERCIO DO RIO DE JANEIRONEIRO

ASSEMBI_E'A GERAL EXTRAORDI-NARIA

De ordem do sr. *ircsiilent.., convidoos» rs. associados quite» a se reunirenu asscmblç». geral. em. 3» çanvqcaçao».ná

"próxima quinta-feira, 19 do corrente,

ás 8 horas da noite, á rua da Quitanda ntrmero 73. -,...," «.

Oriiem dò dia — Eleição da conselhoadministrativo para o exercicio de 1913»

Rio de Janeiro, 16 de dezembro, de I9-"2.— Joaquim Alberto Vieita, i" secreta-rio,

EDITAES

ÂNNUMC.G3Roda da fortuna

¦ - ¦''¦¦ ?*í*wllr:» ¦ '-¦• :>'m.... '/,.:

/:\-:^Ê

1

INSPECTORIA DAS FORTIFICA-COES DO LITORAL DA REPU-BLICAEditoirCoix prosa tk 15 dias

De ordem do sr. general inspector,faço saber a todos os. interessadosque se vae proceder á demarcação dos»terrenos pertencentes ao Ministérioda Guerra, nos morros do _.eme, Ba-bylonia, etc, até á praça Sacopenapam,em Copacabana. O abai-») assignadoestará á disposição dos interessados,de 11 toras a. nu ás 4 hòtas p. .ni», nasala da Inspectoria, no Grand* Estado-Maior. , , <-

Os confiantes são convidados, aapresentar os títulos e mais papeis quecomprovem a sua propriedade:- —Arnaldo S. Paes dt Andrade, capitão-auxiliar.

mim**

comooceasião

Pílulas R O S Sl O *E SillliamsO merm*

G>m o uso d^esse tônico a vivacidade, a energia, a bôa côf, obom humor e disposição para os afazeres são as possessões usuaes

DEPARTAMENTO DA ADMINISTRAÇAO DA GUERRA

Repartição de costuras

Distribuição de peças de fanlamcn-to, para manufatura, ás costureirasmatriculadas sob os ns. 671 a 83o, nosdiàs*.6, 18 e 20, das n horas da marnhã ás 2 da tarde.

Rio de Janeiro, 14 de dezembro deiqI2. — Capitão Arlindo de Souza,Io official, encarregado.

[«RAM HONTEMAnlU»-..».~.. OÜ ColraModarno...... 321 VouloRto._... 081 PorcoSulteado..... Cubra

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-ot o uso do "T-lco- Pérola", o uuic- talcoqtte stüistituu o melhor .6 de arroz; tunaci-»a çiitis e evita cspu.lias. Vende-se em todatas pertumarias.

na vicia C. Ho. lc.

li

da mulher. A vendajnas boticas.

1!

/Paraben)»!

Salve 17 12 912

Completa mnis uma primavera a virtuosa senhor..

D. Alzemira E'dem da CostaPor esta feita dala cumprimenta e deseja muitas felioi.iades

1. ¦' ¦ ¦

A' PRAÇABarbosa & Santos, propi ietarios do jornal

4 Fazenda, participam a esta Praça que ven-leram ao sr. Lino R-rrcira as suas officinasli- typoítrapliia, á rua do llospicio n. 179. li-res e desembaraçadas de qualquer ônus, con-'orine escriptura passada nesta data cm notas

!o tabellião Castro.tia. 12 dc dezembro dc .912.

GRUPO PROVISÓRIO DE OBUZEI-ROS

De ordem do. sr. major Jó»é ."Per-liaindes Leite de Castro, presidente doconselho; administrativo deste grupo,chamo concorrência para o forneci-•nento dos artigos abaixo menciona-dos, durante o anno de 1913, a saber:Hm kilogrammas: alfaia nacional, nu-lho e capim verde. Em centos-: ferra-duras para cavallos e para muaresiEm milheiros: cravos ns. 7 e 8-.

'As propostas, em duas vias-, sem ra-mras nem emendas, sendb uma sella-'á serão abertas na secretaria destegrupo, quartel typo cm S. Christovào,|s 2 horas da tarde do dia 23 do cor-rente, na presença dos respectivos pro-ponentes. _

As cauções para garantia do forne-cimento durante o primeiro mez, serãotrbitradas pelo conselho, de accordocom os artigos a fornecer.

Capital Federal, 14 de dezembro de1912. — Alfredo Sá de Mirandi, 1°uneiite intendente.

o melhor póde tüilette»unico inof-

_^ f e n s t v o, amais efllôáz contru espinhas, cra-vos-, pannos, manchas,brotoejas,ussaduras,, etc. A Talquinii asso-tina em poucos dias a peor pelle.A' venda nas boas perfumarias edrogarias.

Premiada com medalha de ourona Exposição de t908.

DENÍISTADR. ALBERTO TORNAGHI

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Hoje, IsThoras ¦

A PROGRESSISTA482

, Rio-16-12-912

ale ás 2 horas da tarde, cartas nara o interiorté. ás 2.1.2; idem cnm porte duplo até ás .1

» nl.iertns «i"j •"»'«1"'' i»'-'" '' '

¦ii ¦ia—

jose- de oliveira.aos dire- iA3mirf»iit© Dr. EosiriciTieCTORES DO BANCO GOMMER;

| j^^j^ SantOS ^018*Vocês ua sexta-feira, 13 do correnle,"triiiii-

ram eom os capangas,, por. dez conl-os.para m>niáta-Tcra e no sabbado ea me vi cercado po'imatTO fasrinoraa de olhos imvtnagradós e narizes de chacareiros; si islo tanliein nao e Cft-me «u tambem-farei o mesmo. Eu tenlto an.-10 banco anda por trezentos contos, posso pa»iiar bem.*

Pizeram tanto alarme no meu artigo cm qui-èui falei em lá. ficar os seus retratos, isso agora_ costume e não vejo nada de extraordinário,ii fossem vocês que estivessem em meu logare ter um grande repertório de crimes que aqui»io Rio de Janeiro se tem praticado, mas, que...-Io meu patriotismo é que me ter obrigado

;,Ca.aiuil)em «ia aqui muitos bons p_orlt.guezes•om quem eumetcitho encontra-lo, sao elles que'hes compete chamar vocês a ordem, de accor-1B com os honrados n.cnvbros do BançordoCommereio, que muitas vezes lhes etn aco.1erilutdo a me embolsarem o meu. dinheiro. .Masa vocês não Hies convém que isso acalie por-que é ,1 melhor arvore das patacas que temhavido no Rio dc Janeiro.

' » .;¦¦-.-._ _Os jornaes hoje, dão noticia da festa na Uc-

ueficenciu Portugt.ezã, feita ao ex-presvlentccommendador Cypviano de Oliveira e Costa,clle fez esta despesa com o interesse de ser

LOTERIAS

o, n

«•prc?'- Santos Fontes *. C.,porfps, c Luiz Cam.uyrai.0i t£ carne.ros

Vigoraram no entreposto de S. Diogo os

MERCADO DE CAFÍ

'Tmar^YorUfeW^tcmcom alta de to a 13 pontos e o d>«gonivd in•ilterailo: o do Uavre, co malta ue 314. °

dí Hamburgo, com alta de i|a.a 3|4 plonn»

nlta deTa 7 pontos-! a do Havre, com alta de_l_ 1 ita fc a de Hamburgo, com alta de\\_ píènnig, e a de Londres, com alta de

**-*" Typo 6 .... « l2_*aa

•' "$700¦ 11*400

itarítTmasvalores esperados

,6 Amsterdatn e escal sHolIandta,- Genov». e escalas, I'?"»"!_. ,M

Sotnliampton e escalas, Vauba*.

CAPIT-U, VTínF.RAT-16:0008000

Resumo doi òre.nios da !-__* loteria doplano n. 215-, 285- oxtracci\.< »1o anno de 1912realizada em 16 de.dezembro de 1912. ..

pbkmio* n« Í6:.*IS'.H>1 \ 2 0_Oll'3OT4.... 16:00lSOnn 10137.... 201..0004"371 .. 8:000*1*00 34112.... - 2i"05nnO47van... í-iainjoob sm^.-.. sofltóoo•>m'.... íiooosnno .isfi-se.... 2oo_w.»o8UI4 .. liO^ll S5973;.... 2()n-001190 ... 20010(10 3IV169.... 2'lHSOOO4719.... 201)?n.'O 48274.... 200SIIOO

10389.... 21.0 000PrENilOSDElOOjnOO

2395 3325 4357 7174 8831 1028910535 10750 1"9« 13H0Í 11145 1381314260 151118 lüG7."> 18286 813(10 24209'

Barão a sua fortuna não lhe permittia.Havia debaixo dn gallinha uma grande ni-

cliada de -títulos e commendas, mas, a gnllinlin.-alu republicana, estragou os ovos_ todos, porisso, eslão desesperados por esta fetta. Dissi(ini distticto advogado; já passados alguns me-u-s para um amigo (ie vocês: Ja deram o o.--•heiro ao surdo, ainda não ha, d sse o advoga-•lo dizem que o surdo é um homem nervoso- de -e-nio forte, mas, elle tem se portado bem.disse o commendador; se clle se portasse malera peior para clle. disse o advogado-.sei- le. n-vesse feito, já tinha recebido o seu (lin.lie»ro.foi esse o meu primeiro plano, já ve a miuHinntelligencia não csUt muito mal. quando os

outros para lá vão, eu de lá venho, mais cl.nedi a Deus todos os dias que me retirasse-Io pensamento. , .

O meu patrimônio c juros ate 'hoje, 125:7+o$ooo.

Uio de Janeiro, tS dc 'V-embro dc 1912-

foruwto pela Faculda-do de Medicina da Ba-hia, ex chefe do Corpode Saude da &srmada

Associuiiu; Dem- ponaeraéa ae inèdieameii,os regiilarisadorcs da nutrição das callulasirganicas, ê o Nutrogeuol. preparado- pelo,•rs Granado dr C, preciosíssimo recurso dtl/e cor diversas vetes, nas degradações stiiientes á infecções profundas e em CLfVAMGBtr&lS DEMORADAS, tenho feMo uso.70M O MÁXIMO PROVEITO para. o. doen.cs, o oue attvsto.

L).(. ritWttiQuà FíRi.sntA Santos keis.Capital Kcde.-al. 4 de marijo de \9t2- ., ..(Fitma reconhecida, pelo tabelliaó Adr.ai

\. P. dc Figt.ei.fc-!" '"" cl

ALBERTO MARCOS PERRIRAZEstabelecido com casa «le jóias á rua Gon-

calves Dias 11." 55, declaro aos meus ami_os cfreguezes que tendo de 1 quiilar o meu negocio até 3. do corrente, peco aos mesmos qu,fenliam a -bondade de vit» buscar- as encon.-atendas que sc àeham em meu poiier.

Do mesmo modo declaro nada dever a e»l.todo o raso quem sc julgar credot

a mesma ».aia.

16 Rio da Prata. Verdi.

16 Rio da Prata, Cap Areone.16 Hamburgo e escalas, 7 ijuco.16 Santos, Cap Verde:17 Rio da Prata, Vandyck.17 Portos do norte, Prtiílflnl* de Moraet.17 Portos do nortft Manáot.18 Calláo e escalas, Oriia.18 Portos do sul, Itaptma.18 Porotos do sul, JtfarotiK.18 Santos, Pcmomliueo.18 Livcrpool e escs.. Ortai.a.18 Portos do sul, Satellile.18 Liverpool e escalas, Ca»n»-«!;.18 Rio d Prata, Ducn degli elbruse*.

Portos do sul, ilnliiia.Bordéos e escs., Scquana.Santos, Bonn.Hamburgo e escs., Hamburgo.Havre e escs., Le Cliampagne.Rio da Prata, Dano. .Rio da Prata, /Irjpijiina.Portos do sul, SateJltic.Rio da Prata. Brasile.Bordéos e escs.. Sequan*.Portos do sul, Italtba.Portos do sul, Ittmee.Trieste e esc».. Francesa*.

._ Rio da Prata, Cap Roca.sa Santos, Aachen..2 Santos, Rugtu. .

Hamburgo e escs., Stegmon*.Portos do norte, Pari.Hamburgo e escs., Petropolis.Rio da Prata, Argentina.Rio da Pnta, Komg P. •*-*«*,_Cenovo e escs.. Prtnctpessa MefaU*.Southampton e escs.. Avon.

£4 Portos do s^ Sirie.

1919192020202020SISI•I-I8282

2f<618161

2801SlOt

3TOI433)1147Í01

600-iOfiO500*» 003UO-000200SOOO10.*i(X)

30 oooâjlfflO:2»S00020ÍOHI»20*00

4SIWI4$o-a^10»)4S0OO49(M>0

27320 20652 27764 33Í56 34639 3512735779 36014 38252 3S7>9 39812 42S69

43152 43933 45749 46752»i»PKOXIMaÇÕBS

38033 e 38015VWO e 43372 ,47U9 p 47421

2863 e 2863. ,2864 a 2865

DBZB^ AS38Q.13 a 3803543371 a. 4338047411 a 474Í0

a 2870a 8170

CBNTBNASS 2900..a 8200....a 38tooa 4340G a 47500

Todc-s oa números terminados em 34to.»» 4»K)0.

Todi.s os números terminados em +têra 2$, excBptuando-s» os terminados

O tlscal do goveiao, ilanoel Cosme PintoO director-presidente — Dr. Antônio Olytt

lho dos Santos Pires. ¦Pelo directo.-assistente, Dr. Eduardo re-

vares, secretarie». .O pserivão Firtviva af Cantuatia

Xo deixar a redacção do Correio da Manha,onde tantas amizades tive a ventura de captar.<:ou affcctivamente i.upellido a confessar a'•«ralidão

pelo carinho que me foi dispensado,durante o tempo que convivi com os meus ca-moradas. ¦_ , ,

Rio de Janeiro, 16 de dezembro de .1912-rt% Vianna Júnior

praça, em;'¦ favor atirescniar-çf

PARI CREANÇAS & ^TT*tpari crianças

de qtiali|U«riitiidc, si. mia-¦veis * de!.-iltu-»da? no seu de-seiivíjlylmentò»atrnsa.jp. Im-p.-de è evitacomo nenhumoit-tr o idur?rliens, caiar-

ros iiitestinnos.etc.

Vendem-se nas principucs casas do co«estiveis, phiinnuciiis e di.ig.iir.ins.

Fdrn-tfctVse amostras a brochuras so »re• irntti.uwitn .1 .'s-sct;e"anças de pello, graii»Bi» ea>- ; Alfredo Kbel.

líie d-» Jàneir."Kua da Alfândega. 59

COMPANHIA FERRO CARRIL CA-RIOCAAVISO

Aos srs. possuidores de cadernetas de passesraluitos desla Companhia, avisamos dc que

•lias só terão valor até 31 do corrente, poisão ser emittidas outras para substituil-as no

ímto vindouro. ¦»•¦ , .A eiürega desses novos passes »sera feita

'e 20 deste mez cm deante,• uo-tscriptorio da"ompanhia, das 10 horas dà manllS ás 4 da»irdc. .'',••

Rio, t dc dezembro de 1912. — A aaimnis-tração.

\\È ilos DemocráticosQuinta-feira, 19 de dezem-

bro de 1912Àss-iuMéa Geral Extraoriliuaria

De or.lom do sr. presidente em exercicio,cn.vid.. ...-.srs. sócios q.iitfiS ii se reuni*r-m em Àsso.rililéu Geral Extraordinária,quinta feira, 19 do -.'.frente, us 9 lioras dattoitiij na sede deste f.Iub.

ORDEM DO DIAEleição de cargos yagos

Carnaral2* .""AUTE

Alteração do pan.grnph-i 1» do artigo 8»dos Estittiitos-liiteresses-sociaos.

llio de Janeiro, 16 de D-azQinl.ro do 191^.F. fíloreira

Sticr-tarÜÍ;

Estreita CariocaB46

•P^fK ¦SJs^ÍSw'

ADULTOS

22*2*2¦ 1*31231*3

I-'- K»¦

m- \ ___4 Portos do *-. _w«,

fim *VmS-:-/ .S&'-í, r. ___

SECÇÃO LIVBE^_______ i

- - -

DR. AUGUSTO SILVAClinica medica geral. Consultas e chamado»,

na pharmoca Silva, á rua Domingos Uman. 306, Madurara. _^

UNIÃO SOCIALSEDE: RUA PRIMEIRO DE MARCO

N. 12Expediente diário »das 10 â 1 hora da tard»

Hoje. 17, ás 7 horas da noite, terá lo- MARAÊSsar a sessão do conselha administrativa. I m ~? *— Luís Alvet Vieiia, secretarioi » I&-12-19I-.

CARTA ABERTAAo e.rmo. sr. dr. Miguel de Caniaiho,

digníssimo provedor da Santa Casade Misericórdia

Da caridade, a frondosa, copada, arvore,Plantada por Jesus,

Nos algidos corai;ões da humana gente,Produz f-uetos divitues, alviuitentes,

Da 'Mansão da Luz.Amparar os orphãos, exmo. senhor.

é a suprema grandeza que a humani-dade praticar póde, afastando-se d.isospessas trevas que a cercam, em de-manda da luz puríssima, que se irradiado meigo coração de Jesus — A Cari-lade.

Foi sob este nobre sentimento, quev. ex. acolheu carinhosamente, o pe-üdo do meu inolvidavel e extineto

amigo, sr. Quintino Bocayuva, recom-méridaridò o meu, para que fosse inter-nada no Asylo das Orphãs, a menorde 10 annos Anna Costa, brasileira,filha leg:tima do in feliz Joaquim Cos-ta, esmagado sob os rodeiros de umtrem, e da não menos mfeliz Mariada Conceição Costa, dignando-se v. ex.conceder o abrigo solicitado para essacreança infeliz.

Digne-se v. ex. acceitar os devido?preitos da mais alta consideração, re-conhecimento e respeitosa estima, em-

LEILÕES DE CAFÉ' .Chama-se a attenção dos srs. pequenos tor-

radores para os leilões de café propro para-torração em pequenos lotes de 10 saceas cadaum, que sc ctícetunm ás quintas e sabbadosno armazém do leiloeiro J. D.as, rua do Ro-sario n. 142, ao meio-dia em pomo-

Esses cafés não têm preços limitados, serãovendidos ao correr do martello a quem maisdér, por conta e ordem de fazendeiros pau-listas.

ASSOCIAÇÃO GERAL DE AUXÍLIOSMÚTUOS D A.ESTRADA DE FER-RO CENTRAL DO BRASIL

.SSKMBWA -JURAI1 KX-ll-l-UIRUiNARlADe accordo com um abaixo assisnndo, fir-

.ado por grande numero de associados, de¦ i-d.iiii do sr. presidente, convido cs srs. as-ociudos a se reunir em assemblea geral ex-ràSrdinária no dia 19 do_ correnle, as 7 "o-as da noite. ___" _ ,

ORDlvM DO DIA — Discussão dos novos-tatutos e regulamentos ánnexos..

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de.i.1012.C*i.i'/oi Frederico de Oliveira

1" secreelario

ÃmpraçaDeclaro que nesta data comprei 'livre e de-

seuibará.à-O de qualquer ônus a Padaria florlo Brasil á rua Angélica n. 9, pertencente ao

%arr'aXdoPirahy, 12 dc dezembro de 1912.A/unoi*1 t7oflitfJ dc Assumpção

NEUROSINE PRUNIERRECONSST1TÜ1NTB GKKAU

Declaro «que vendi nesta data ao sr. co.onelManoel Gomes de Assumpção, livre edesem-¦¦atacado de qualquer ônus a Padaria Flor doBrasil á rua Angélica n . 9. de minha pro-•iriedade, ficando todo o activo e passivo ameu cargo e para clareza firmo o presente.

Barra do Pirahy, 12 de dezembro de 1912-/l;a.v icoJ

FESTA DE NOSSA SENHORA DOPARTO

No dia 18 do corrente; a egreja de NossaSenhora do Parto, celebra com so cnmdade afestividade de sua excelsa padroeira, havendo•,. fi v s n e 10 horas dr

1 ho

MINISTÉRIO DA GUERRAFabrica de Pólvora da Estrella

ConcorrênciaO conselho administrativo desta Fa-

brica contrata para o 1° semestre doanno próximo futuro, além da lava-gem, concerto e passagem de ferro daroupa da enfermaria, o fornecimentodos seguintes' gêneros: forragetn -eferragem de Ia qualidade e postos, por.conta c risco dos fornecedores, na es-tação da Estrada de Ferro Leopoldinadesta Raiz da Serra pelos do Rio deJaneiro e no quartel da força destaFabrica pelos desta localidade; emkilos: arroz nacional c inglez, araruta,assucar de Ia, 2*. e 3» qualidades, ba-ealliáo, banha e batatas nacionaes, bis-coutos dc araruta, bolachinhas ameri-canas, chá Hyssou preto e verde, caféem grão e em» pó, carne secca devacca (de Ia qualidade), carne frescade vacca, sem ossos; carne fresca deporco, carne fresca de carneiro, goia-bada de Campos, manteiga. Demagny,Brotei e Mineira, marmelladã nano-nal, massas nacionaes para sopa, bran-ca e amarella e de tomates, pão fresco,peixe salgado, pimenta do Remo empó, sabão virgem comnium e especial,toucinho mineiro, queijo de Minas,alfaia nacional e do Rio da 1 rata,farello e milho miudo. Em litros:aguardente nacional, azeites doces deLisboa c Plagnyol, espirito de vinho(álcool) de-3Ó^„ farinha fina de man-dioca dc Porto Alegre e Suruhy, fei-jão preto novo, vinagres tinto e brancode Lisboa e nacional, vinho branco,vinho do Forto e barril, vinho virgeme sal commum. Em latas:; azeitonase kerozene. Em pacotes: phosphorosmarca Olho e velas Brasileiras e Pau-listas. Em cento: alhos e cebollas. L11.1rações: sobremeza (duas bananas o.uduas laranjas). Em unidades: fran-

"gps, gallinhas e ovos. Em garrafas:

azeite doce fino Plagnyol e vinhos doPorto Villar, Adriano e Moscatel.Em dúzias: ferraduras batidas cnão de machina para cavallos c nina-rés Por milheiro: cravos Paulistaspara ferrar. Por peças: roupa lavadae passada a ferro (inclusive concertose botões).

Os proponentes, uma vez acceitasas suas propostas, depositarão no cofredo conselho, como garantia da assigna-tura e execução do contrato, a quantia

A ESPERANÇAN. 812

Rio-16-12-1912

A União Federal785

•16-12-912

PlíGTEfTORA629

16-12-912.

PAULISTA»603

10-12-912

Estreita do Destino156

AGÜIA DE OURO816

4-10-23-16

6.1. Brasileira383m !

N. 6SSRio—1Q—12—912

S. Ij* FederalN. 863

Rio_13-l2-912.

mp Casamentos- «J. Borges, procurador provlsl»-naito pela Câmara Ecclesiastlcarealiza com brevidade — 25$ no cl-vil; 45$ no religioso, sem mais des-pezas a, pagar, e uão recebe dinbei-ro» adiantado. Praça Tiradentes 73,das 10 ás 4i lioras da tarde e CASA1>0 LOl-láS, no Engenho Novo.

AVISO — Não se illudam com astaes agencias que annunciata pre-parar papeis em 24 boras, por 109e 3t>$, o que ó impossível. Casaséria que trata com todo o critérioe pontualidade do palavra ; é napraça Tiradentes 73, junto á GBU-XA BAUIAN A.

nYssè'd!_"mi.sa"s ás 6, 7, í 9 e_ 10 horas da

CAIXA GERAL DAS FAMÍLIASSociedade do Seguros Sobro'»*» VUa

FUNHADA EM 18-81.'.Avenida Rio Branco n. 87

Sinistros pagos Rs. 3.000:ÓOO$000PAGAMENTO BE HS. fOiOOOSOOORecebi da Caixa Geral das Fami-

lias a quantia de de* contos de reispeia llqnidacSo das presentes apo-llces de ns. 3084:-:-ü»5, e pelo qnedou pl«na o geral quitação a mes-ma Sociedade.

líio de Janeiro, 10 de Dezembroile 1913.

Por procuração de d. LeoninaBERÍíAKP" S DE LAKA

MANOEL SAJÍT1NO DE CASTKOLOBO.

manhã, e missa solenne e sermão as 1-as; — ás 7 horas da noite d'csse dia começao septenario da preparação para a festa do

SAPATARIA MOURISGAE' a que está vendendo calçado dos melhore»,

fabricantes e mais baratos, para homena, se-nhc-ras e creanças. Rua da Passagem a. 20,próximo ao Pavilhão Mourisco. 3793

Natal, cm que haverá missa á meia noite-, e"Tc Deiim" ás 7 horas da noite, sermão ehençam do SS. Sacramento no dia 23 do cor-rente

0 reitor da egreja de N. S. do.Parlo, co-nego Antônio Jeronymo de Carvalho Koan-

bora partam el'es do mais humilde eultimo dos servos.

Agostinho Adolpho Souza e Gui-

DECLARAÇÕES

LOTERIA DE 8. PAOLOExtracções bi-»3emanaes

Depois de amanhã

111

Qüinta-feirar26 do corrente

BEN.:. LOJ.:. CAP.:. 18 DE JULHO

Hoje sess:. ord . a hora regimentar..O secr;. .— 1- Martins

—¦_¦ 1

de quatrocentos mil réis (400?(X.o)_qual reverterá para o cofre referidosi o proponente preferido deixar de oassignar.

As propostas, que não deverão con-ter razuras e emendas, ser»ão apresen-tadas em dupla via, uma das^ quaessellada e em carta fechada, até ao dia20 do corrente, á 1 hora da tarde,quando serão recebidas para se proce-der de conformidade com o regula-mento approvado pelo decreto n. 2.213,de 9 de janeiro de 1896, e com o ar-tigo 54, da lei ft1. 2.221, de 30 de de-zembro de 1909, devendo os mesmosproponentes (que não precisam sernegociantes matriculados);; se habilita-rem previamente, exhibiivdo os documentos referidos no art. 31 e seusparagraphos Io e 2".

As propostas devem conter a decla-ração expressa de se sujeitarem^ osproponentes preferidos ás condiçõesdos artigos 29, 32 e 33, do citado re-

Joalheria a diamantinoO sr. Mauricio Baun deixou de ser sócia

do sobrado da Avenida Passos 71, que vendeujóias cm prestações, desde o dia 13 oc.cor-rente, ficando, por conseguinte, sem effeito.por conta desta casa desde o referido dia. —Dan-id Pink. ''&

Ouro

gulamento.Raiz da Serra de Petropolis, 7 de

¦jrâ-Bilhetes*venda am todas as casas 1 dezembro de 1912. — Theátimo Ri-"** latericas do Estado. 1 beiro, 2" tenente, secretario interino.

prato, brilhante», jóias usadis, cautela» doMonte de Soccorro, compram -se, pag«m-sebem: tia rn» Sete de Setembro n. ais. 8j

Quartos mobiladosAlugam-se. com pensão, a _?^«-°* <*e

tratamento ou a casal sem MbofJ« ™Cardoso Júnior n. 65. Laranjeiras, logar muitosaudável. _,

PELAS CHAGAS SE CHRISTO"" "hora, acli.ndo-se do-ate ha anuo» . «¦

oo-Tsibl.iada de trabalhar, com» prova con atle?-

S.díífímin" por amor de ggjffl&tf*

C-?t»mt?-'«i 3l!.pin»f. Esú caridosa ,rcd,c«i.p-«u-

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está ahi, e que nós somos fornecedores da Associação Geral dos AuxíliosMútuos e Caixa Geral do Pessoal Jornaleiro da E. F. C. B.

A nossa liquidação termina dia 30 de dezembro

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Leilão de PenhoresEm 20 dè Dezembro

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soas cautelas até a vésperadesse Uia.

Acção entre amigosEstacio de Ramos

Fica transferida a rifa de nma cabrita eum cabrito, do dia 31 do corrente para 4 dejaneiro de 1913. g0J0

Lenços grandesBRANCOS, MEIA DÚZIA

1$50066 na liquidação do "Ao Paraiso dai An-

dorinhas." Avenida Passo» 109.

RABECÃOVende-se uta, _ rua Luiz Carneiro n.

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i.*° CLUB — 2i" semana — Foi sorteado oo. 34« pertencente ao sr. Angenor dos UeisCabral, rua João Caetano n. 101.

14- CLUB — I-" semana — Foi sorteado on. 3.*, pertencente ao sr. José Antunes Brun,rua Minas n, 137.

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o . na *. m3aá* tet*r na ««ela deSanta Rita, hoje i; do co--.a'f, ás 7 fcera.*Agradece antecipadamente.

José Joaquim BrunoAntônio Joaquim Bruno, desde ilagradece a todos os parentes, amins

e vizinhos que se dignaram acomn..,«7,«.nhar ° enterro de seu fallecido ______JOSE' JOAQUIM BRUNO; assim, co™i__para assistir á missa de 7» dia de seu repousoeterno, que será celebrada, amanha, qua-ia-feira, 18, is 81 |a horas, na egreja de Sio1'rancisco Xavier, do Engenho Velho,ja se reconhece grato a todos.

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Angelina Stainillc.

tS

ceieconder

Seus filhos, nóias e netos mandamcelebrar, amanhã, quarta-feira, -8 docorrente, a missa de trigesimo dia

. —, 9,e 5,eu passamento, ás 9 horas, na egre-ja de S. Francisco de Paula. 30)9

fAnna da Cesta Malíteíros

(1- ANNIVERSARIO)Antônio Malheiros dos SantosKfilha,

genros e netos, convidam a to-òSj osparentes e-pessoas dc sua amizade caraassistir á missa de primeiro annfvcr-

sano do fallecimento de sua amada e nuncaesquecida esposa, mãe, sogra e avó, ANNADA COSTA MALHEIROS, amanha, quarta-feira. 18 do corrente, ás _ t\_, na matriz deSanto Antônio dos Pobres, ficando muito gTa-tos a todos que assistir. j_y^

João Baptista dos Santos

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Braulio Fructuoso, sua esposa, Bér-tha Fructuoso, e filhos, Esther Maia,Lívia Dunnel, Maria Leopoldina Leite,cunhado, irmãs, sobrinhas, madrinha

_aAUM"SÍ?.' e ~-oi."í- d- 1°A0 BAPTISTA DOSí*".niu_. convidam seus parentes e amigospara assistir i missa de »• dia que. em-uffragio dc sua alma, mandam rezar, ama-nha, 18 do corrente, ás o horas, na matriz:do Engenho Novo. Desde jí sa confessamgratos pnr este acto piedoso.

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Henrique da Silva Amaro e AlziraGomes Amaro, participam o fallecimen-to dc sua filhinha MARIA, e convidamseus parentes e amigos para acompa-riharcm seus restos morlaes, hoje, ás 3 horas(Ia tarde, da rua Leopoldo 22 (Andarahy),pnra o' cemitério dc S. João Ba.tista. 322S

João Sampaio VieiraFrancisco Sampaio Vieira Si IrmSo etamilia, coinmunicam aos seus parentese amigos o fallecimento de seu sobri-nho, rcalizando-sc- o enterro, ás 5 liorasda larde de hoje, 17 do corrente, saindo o ea.terro da rua Marques dc Leão n. 9, Enge-nho Novo, para o cemilerio de S. FranciscoXavier, c_ agradecem dc antcmSo o seu piedoso'¦rnipnrr-mtrntn,

Ouice Franklin Braga

t

Gastão Braga, Luiz Drummond, Fran-Min, senhora e filhos, Maria Elisa D.Franklin, fillios e netos, Narciso Braga..,-"• e*scnhora,"íDi\ Luiz Gomes, senhora efilhos, dr. Alfredo Ruy Barbosa c senhora, edeinais parentes da boa c inesquecível esposa,Filha, irmã, neta, sobrinha, nora, prima ecunhada DULCE FRANKLIN BRAGA, con-•'•dam as pessoas de sua amizade para assistira missa dc 7- dia do seu fallecimento, que, emintenção de sua alma, será rezada amanha,quarta-feira, 18 do corrente, ás 9 horas, náegreja de S. Francisco de Paula, desde jálhes hypothccando a sua gratidão.

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P?I°A PSSvíi!,'!?!. !rm-0' Beiro e cunhado RO-MAU LSPINOSA, e convidam para acompa-nbar os restos mortaes do mesmo finado, quesairão, hoje, ás 5 horas da tarde, da rua 20de Março n. 23, casa 3, Meyer, para o cerni-l.-i-io de S. Francisco Xavier.\*\t\T__w__i§___matã_m__msm_mCoronel José Antônio ds jUnalda

Josina Augusta Xavier de Almeida,seus irmãos e sobrinhos, participandoo fallecimento de scu esposo, cunhadoe tio, homem, ás 8 horas da noite árua dos Voluntários da Pátria n. 274, sobra-rio, convidam os parentes e amigos, paraacompanharem o seu enterro, hoje, 17 de dc-zembro ás_ s horas da tarde, para o cemitériode S. João Baptista e, desde "

os.seus agradecimentos.

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, no aluguel, na rua do Hospicio 133; trata-scna \ojir.

es, rua Mi-PREOTSAM-SE

pedrcir.v, r.cn-rnle?guel lTcrnaiulfcSi 31, RstJíção íJcycr.

PREGTSáÍ,SE dei tuna rriada para serviços le*

ves dc uni' casal ; no becco do Uio 11. 7-, so-brado.

PRECISA-SE de uma coatinheira para pequena

familia, ria rua S. Francisco Xavier n. 9117.

1J-ÍECT-T.V-SE dc uma criada para lavar c cn*

; gommar e mais serviços, na rua de Santa* An-na, 16$.

PUKOTSA-SE de uma criada para cownlioc o

trivial e^ lavar roupa rm casa de família, dan-do abono á sua condueta, dornuudn no nltigucíj«o hvpn do Iíòttcario n. câ CAgtlàs Férreas).

I^IíEClSA-SK dc uma mocinha para Fervidos le-X ves, quc durma no ahuniel, ua rua 1). Clarade llarros 2$, Estação do Lliaclutclo.

PRECIS'A*SE de um oCf.ei.il de pailetots sob me*

rtiíltl on dc um bom ajudante, na travessa doOliveira' io, loja,

PRECtSA-SE dc uma pequena de 14 a* tf, an-

nos, para ajudar a serviços dc casa de fami*lia ; qúec-se pessoa dc bons costumes c não seí:w questão dc cor, rna 19 dc Fevreiro i-in, Bota?fogo.

PRKCrS*A-SE de tuna bca ama secca, d rua dc

SI Clemente, 158.

PRECISA-SE. de uma empregada que durma

no aluguel, na rua da* Passagem 193.

PIMCCISA-SE dc tuna pessoa qué cozinhe e. la-

vc para* 3 pc=sna3 na rna S' de* Dezembro* 97,Estação tltt Manguetni.

X parn lava...ir" rapwrtrii dií 13: p.* i3 strtxctíjir. . pa.^í^/írfiuittíi/i' txistit o

oulròs serviços me', cir, caí.- dc,¦:¦ fãinifiái ai* rtiaDr. Tini' , lUiingucs n. Co, aut-g-i iuaa U'te.R-o Comprido. Sp-i¦p}REGTS'A'-SE de um af.mprasada ; na rua ál-í*í dc Setembro ir. 14;. 3oa!J

"PJílvFCl-íA-SK de uma arrumadeira qtie lave e cn*.1 Rommc, á rua liarão de S. Eeü.t 11; 147, so*brado, 5022

PRECISA-SEpintores de carruagens ; nu praia de Uòtafógo_ü apr_nttizQ9

n. ^20,

üiciàcsogoo,; o

PRJ_GIS'A'«SE dc uma moça pr.ra dirigir n casa

de uni solteiro sem fillios ; na* iua do Hospícioiv. ai4. 3oje

PRECr.SA-SE de um racnlno da eondiicta ali

ar.çada, qne saib.icasa de familia ;bra ilo.

ler, para serviços leves dena Avenida Passos 11. 40, so-

3031

PRECISA SE dc um menino dc 14 a. i_ anno1;,

para uma casa de modas ; r.a rua da Carioca11. ,|S, sobrado 30J3

1}11E(ÍTSA"*SE de uma lioa cozinlicírni para casa

a de pequena familia ; na avenida Mcm dc Sàii; nr. sobrado. 3.1*5

IJRÈGTSArSE dc uma crida para cozinhar c

maia serviçb- leve*, em c::sa dc uni casal :na rtia Ft-lippc Camarão n. 72. Villa- Isabel. Alu-guel .piÇoüo.. 3010

TlMTI.SA-SE dc uma çria-ía. íiranu,*_ n;i arru?.1 mar quarlos ; r.a Avenida mende Si n. 6j. 301a

PUFíirSA-SE dc '-.rn aprendi;, dc bombeiro e fu-

nileiro com pratica ; ua rua Moriqtupari* n. 63,na citação du Encantado.

I>R1'.C1SA-SE dc auxiliares da escriptorio rm

. todas, ns cisas cnmtuerciacs, mas que cofthciçam o ¦' Çarilicnlío dc fontes"; que ensina o"Corrcntista", o "(..orres-pnn-ioiitc"' c o "Cal-culistu". Livro â venda no ALvcsí Ouvidor, i56,e JacinLtio, tt. Rodrigo Silva, 7. Reis 4?oon.

BIvíiC-SiVSE de noas eojaiili.-ira», engoiiiniadei:í. ras, cupê-ras, arrnmad*. ira>* meninas» ("j.cHttsas

crc.idr.:. nacionaats c cstrange.ras; na rua do li>#*ã-ivcio a. 214. .

Í]rlíl*'.C'(SA-PK de uma criada nara' tyuihHa cin'

vacem de toupa ; na rua Tlieodoro da Silvan. 3701. Citsa 6-. villa rsat*l. soai

1JRECISA-SE de perfeitos rortailorcs de cal-

. cado ; nn rua do Larradtò n yH. 11 r.c

de tuna mocinha para';ir-*;unadeira;PRECISA SE

c;r. casa dc um casai són. 64.

rüa Cluvcs F«u2661

ORECISA-SE de uma menina para. scr--l viços leves, enr casa de ura casal semfilhos; na rua Farani n. 45, *? "casa

ádireita. r

>I-SCIa_\VS_ dc um ofiicial de cal.a, nta Se*nador Hòmpcti, sn

pRÊCT&A-SE dc uni cspltcadÕr dc italiano, que.1 d. aulas ás scgttndas; quartas c sextas-feiras,das -v aa $ Horas da tarde; e qüe não sejh muitocarai a cobrança mensal; For favor, cartas nestaredacção .a J. [_. 1%

PRÈCISiVSE ile um r»fiV:;*.l de alfaiate para lo*

da a obra na rua Marechal Rangel, -ij, c:uMadureira.

PRECISA-SE tle .1 ou 4 c-cancas a 5 atino?,

preço rnaoaveli Trata-se na Avenida ComesFreire 3$, loja.

PRECISA-SE dc boas cozinheiras do trivial, pó*

de ter fi)bos; trata-se na Aveniila Gomes Frei*re, 3S, '«"ia. 3'

PRECISA-SE de uma boa lavadeira e- rngom*

madeira, paga-se bem; na rua Ccneral Canabar-rc n. 4=3.

rua 24 de Maio, 371.PKECLSA-SE. duma lavadeira c e::g-.::-.madci.-a

1

X do I*RiCCISA-SF. de uma toa coíiiilicirá á Tr.

niciigo, 2%2.

RECISA-SE de carpinteiros na .nta Dr.noel Victorino 511, Estação ila Piedade.

Ma-PPRECISA-SE

de uma cozinlieira do trivial, írua N. S. Copacabana rrr*

"PRECISA-SS de unia empregada para.il casa de um casal de* tratamento, paratodo o serirfço rr-cnsal, lavar, engommar eí_os_-._-r; na Avenida Mero de Sá n. G5*feofcrada,.

PRF.rTSASE (Íií uma cnffòtnmadcirá; que taçp

lambem, serviços lfves -Je o.na casa dc pc*quena família ; na rua Voluntários da 1'iitrion. 40.». sBi*

ÍJKECIS.VSE ttm menino ate to nnnos que mon

! 11a Praia V.*nncih:i >u immcillaeõcsi» Tratai'na rua Fèhiandcs Gúmtarãra n. 40; llotafogo* 2$2(

X>REl*ISA*SE de uma corit-.bcira para" o trivial'

. 'lè uma -'as? de tnmnla ; na 'rua Goyaz n. i.ipEitaçâo do Encantado. =Sj

Ptííút.íSA SE de- uma menina para ama secca

á rua n.\ tic Maio n. 56. Engpulio Novo. 275

PRECISA -SE dc tuna costureira para farc

ternos dc fu-U.io" para creança, que faça pcvíi*ção, pata tráluluar em casa dc familia ; tia ladera uu Barroso n. ci, antigo n. -. Casa n. _. 277.

RECISA-SI". de uma boa ama de lote. la-¦ bem c trata-se com o dr. -ima llrr.ml,V>,

na rua do Ouvidor it. lis, das 3 ás + boras. aa-Ks

¦os dc sol,aoscmL8

PRECISA-SE de uma empregada para cozinhar

e lavar pr.iai-a roupa para um caisal c um iilliqa1'rcfere-se pòrtugucza. Rua Pereira, dc Almeiaail. i.|. ílaltoso. z''°

IJREVIXE-SE aos armadores dc cluipeos de si

oue na"rua da Alfândega n. 274, não pagam aempresados, por esle motivo esta- scmpie ^efalia. z2_

PRKCISA-SE de uma eo-iuticira que lave ai-

guina roupa cm casa de uma pequena famíliaingleza, â íualtcnjauiin Constant 11. 22. Uoria. 2731

PRECISA-SE uma cozinlieira, á rua Visconde

de Tocantins n. 12, moderno, iodos os. San*inn. *ril

liRECfSA-SE de uma menina de 12 a ia: annos.'para ama secca, Jrat.vse ; ua nia ViscondepiiKCfSA-SE de

JL para ama scecn,Sania Cruz n. io. E, Xovo.

PRECISA-SE dc uma ajudante dc costuras ; na

rua 13 dc Maio 11. 7, sobrado. ="71

PRECISA-SE uma criada para; cozinhar c- avar,

paga-se bem, i rua Theophilo Ottoni n. 103,sobrado. 2l-W3

PRECISA-SE de officiai de torneiro mecânico

na oííiciha de lalorciro, 4 rua dc b. lalro

PRECISA-SE dc. uma ama secca de 14

annos»

ou

a 16

c dt* còr branca: ua travessa do PinhiiroCattete.

PRKC1'SA*SE dc uma lavadeira c a-ruma.leira;

ira travessa S. Salvador n, 12. Iloildcli Lobo,

PRECISA-S1Í de muitas operárias mulheres c

nicliiiiíis maiores de 12 annos, podendo p.nliarde 2$ a .1$ por dia, quando desembaraçadas notrabaUu:,. iiuc c fácil e apremle-sc depressa. Ira-ta*se na fabrica dc phosplioros de "Duas Cabceaí ,á nu Real Craudeza 11. 193. * Bolafogo. =57r

. .. - .... -(tf1, "

PÍÍIÍCISA-SE do babeis operários, eaixeiros;; ga-

veleiros, ctiquclciroíi, matraqueirosa paráfineirps;cabcceiros.pacstciros c lodo o pessoal eoni praticade fatrica de phosplioros, pagando*5e minto bem.Trr.ta-ie na nta Real Grandeza ti. 101. llotafoso,fabrica dé phosplioros de "Duas Cabeças . 2570

• *«i*-vK'&3j«8£íri^^

liUGA-SE «ri ctvainiOilo para familia. a Iresquatro p ssoas, tem agua, qu n;al c co-Aoít ..

a ilha; na rua Monle Alegre- ir, 389

fa LUG.VM-SI; duas ;a:a? de frente, juntas ou-TXsfparada**, em casa dc famüia», a pe;.**ú:is sé'

;i ; ua avenida Utn rique Va.' a lareà n. 3»}, s---iira.lo, continuação da rua da Re j^jo. aSè

*, HT.a\ SK em ca;a de fa jí' a tu*::, «ala 1:-."Kfunil-o?, mu to nrejada, a cav. stin íilho~; traa*-is na r,.:a da Aiían.-í-^a n. -.in, sc-br.-do. r?í>4

4 I,Ut".A'*SE uin bom quarto cm ca-a de .'ar.«t'a a-"i.a rapazes cio comniercio ou a £citli.or do t.-íili*¦nento, ctnn ou sem pengíVÕ; chicara da t !i*r»::-t;.1. ?, fobrado, uo fiin da mav Bardo d. S. Gó-1*

.( o veto du avtntjd- Rio Branco. 2562

V hUGA-SlJ o 1" anda propr u para escr-.píojTÃ-rio não íervie para famüia-, Híum n?do a ele»:tr c-dadè; trata-üe no mesmo á praça Tirad.ntwu. <\$, i-*. ;o..'-

A LUCA-SE' uma boa casa nova, aesoímdaia,mCVzt centro dc uni bom terreno; ua rua 1'òrmosan. 163. 2913

j, » «. -at.a ...... tmj, f* ÍUCU6M.S, U.ll.l >.-Ja- -**>***

-aXcom tre» quartos, cOímlia uoé funuoü de^ umachacara; á run Nova rt. 76, ua estaçüoíde CampoGrand ; t nta--e na rua d. Catumhy ti. 14.

V LUGÀ-SK o predio da rna do Cattete n. .05-TLaòbradó c ain-uein conjuntamente; as cha*v_fi, ji-oi favor, nu tiicinãa rua tt, iu[). arnia*rem; trata-se na aveniila Ro Branco n. 136. -

o, na rua da I.apal% IftTQA-SR uma grande sal:*. % wn ca; a de fam-ita, com ou sem•¦;;$, p ir.'ii? um qua to por 50$;praia da I.apa n. 74.

A 1-l-GA-Sl; uri bom qtrtrto com duas fará-.-í^-da.'', fvcnt' no níar, casa novi e de familiaj1 uru ou dois cavalheiros rcapsir.iveis; na praa.Ia T.apa n. ?»í. 2753

V LUGA-SE uma boa casa para familia de ira*.C&i.imenlo; na rua Ur. Das da Cilíz n

_."J_fj_ra úiòdina", a._aa--._ _o uil,^ „m -o.uiitt.rcio»í.Htaco dc Si 65 (pro.\:imã ao Iai_o) cisa i*>_ y***»»"'"'vl'.á--"-. : • ' ~*>«i

,-(; tt-'GAM-Sli bptis ctjramodoV cm casa' dc fa--.-.r.TÜa; na praa do P.aiu r;-o 11. 6S. 2585

A Í-L'GA-.>«v uiiia bua ca?a para negocio, na rua~'iò: ..1 Gulmáirãcs n. jo. raiuiiea da» Chitas,cõm luoiad a. l.ògar tnovimentado.

,\ r»IJGA-lví'í «rm"»ca;a dc fami ía um L'0in q*.tarto-firarli ai.lo a pesroa de tido o re?;. iro; n«rua 3o Caltctc' n. 2.)',, sobrado;

tiimenl¦uox tiio á estí-ção do '.{¦".¦er. Traia,ao. ao 'ado.

*\ fíÜGA*ST5 um bt>m (jtífíl*ttf com um Eroni quiii-JTÍLtal, paira plautaçáioi f.iala Independente, ii?.,-. -efaz -rjd-StSo d- priíjo. mas náo .cç quer crean-ja_; na nta Co onel Coráclro de Campos u. 62;

atiVfltí uivTnc-^-nu. 5. Clirisioyáo. 27-'/'

A l.UGA-SE o i° andar do predio áaVêraça Mauá n* C?, com ou sem rabbi-lta, muito próprio para dois canaes oumoços dá comtnírçio, coin tres gíaiídeácoiamodoíl de fronte paira o mar. Fornc--a-a-r.e -oer.iapo; p3ra rtafár á Avenida IíioSráílM rf. 2' sobrado.¦V-XnGÁjSfí uma 5a'a propr a Rara escriptorio;"Ino terço da Car ora n. ?»t. 3" aádar; traia*

ç ua \I)*a"ataria do 1'ovo. zJQ?

\ U'(;ASí'á .1 utn. casal sem creança?, por cnn1Ci.n1:! reis in?.i<acs uma casa com tres nuãrto .ssínlia, grande tpiíntal; ria rua de Catumby nu,-ro 1.1 ."«di* -c iratj. züii

,1 T.UGA-Sl* iiinà sala de rra*nts, a re*:ioaa dc-.iceit.s. Uua Silveira Manias n. 56.

A UUGA-S-S lima sala do frente, prõpVIá parai*"Á.ee:'» ;.;v-r o; na rua General Câmara n. 113,

*^ Í.CGAM-f-IÍ P.a'.'is c quartos cem p nsfio, »t—imíças lérias; na avenida Mem de SA a, 63.*i l,i:C-.*faaS)C uma linda iatla tle frent-.* :ôrn tre»fisacadas d; fa-iuv," com litz clecirica, a íio

aaíatl s.ro fillioãi em rasa dc í.-ian i.t .1 trata»mento; ua rua General Caniara li. zy, z" a.tdar.

\ LláGA-SM o sob ado da rua Senador üuaicbti-"Aat. 4Z2, a cliave c«lá 110 armazém 4.16 d»niü-ina rua, aluguel 330? 100.

\ LUGAM-SÍS d-.*-» espaçosos quar tas inobihiíoi»,0.cii'n pensüo, cm casa de família d. iodo rc»-

peito, logar fresco; em boa chacaraiva ho de Sá n. 6á. Telcphotif 3.9/u.

na rua Ca*-

\ LUGA-Slv um escriptorio de fiem.?;_T\du Quitanda u. 56, /obrado 8o$poüí

ruia48j

,-Ç LUGAU-SI{ bons commodos c safes com pen--..¦.tão. jiara- uioça- su.ieiro5, forneptf-Sí pensão al.tnicuio; 3° carttí*. .*ò?; **na da Lapa n. 28,obrado.' Perisílo ívavairo.

A LUGA-SE ura pequeno quarto, com1 '*¦

janella, R'az e fcot-i banheiro, em cisade taiiii-a; na rea Uo Areai n. 5O, so-orailo.

,, I.UGA-5K utn bom quarto em casa de familia",s üconj pensão, a cavalhc.roi decente^ ou empiv-;aú^ no comniercio; na rua de S. José u. 35*i" andar.

A LUGA-SR a casa da rua dos- .Vraujos n. lop;ria cliave- cstãli na r.at General Roca ti.; 130,

onde ;e traia, tduguèl 3ao$ooo. 3«õ3«V UUGA-Slí em caia de família uni bom com*

-'Imodo, a ripa» so t. .r.i, com janellas para ama; na ua Visconde Jc lnliauma n. tío. 20inilar.

AI.UG.VM-SR dois liiuiü quarto,, juntos ou se-

parados, coin ou sem niob lia, cora cnlradandcpcnilcnlè,' a casaes dc tratamento «ni f •lios; na rua liarão de R:o llranco n. 18, so-

lir.nln, anti-raa trLivc.5«a do Senado. 3'r83

«1 LUG.-1-SR unia lioa .casa com fes quartos,Aditaas -alas coeinlia - tc.; ua rua Almero i=. Méyer, preço ¦ loof^ trata-seI.uiz llarliosa ui ia. Villa

na rua Aure.ia n.i-ru:

Izabel. 3178

ÁLUGA-SR, d go da'.o-se do's iiuarlo» e ..iraia

.«¦a a. uumi cjiacara, piarlo da Muda dai Tijuca,a famil a sem creanças, ciiui ai cotntçfiq de la-var

cosnlia. para utn canal modesto; carta ne-tarolha' a K. C. X. 308S

A LÜGA-SB parta- de uni 1" andar; na rna doÍi.llosi*.cia ii-. 168'. 31D3

* LGGA-SR uni quarlo- poi- ;c$ e uma .-.a'a por•riilii?, cm casa de famüia séria, tem p,7. ,'laí itao lio as; na' ru» Mar 2 c Barroa n. 143, ella-lícara. 3=44

A LUGA-SR por 53$- 11111 quarto c..p:i«,oso comduas janella.;, independente,, a qiaatro ou canco

novos .e outro a casal; na praça da Republica nu*«a ro So, baixos-. 34-

í Lt.*G.\*SE. a l.otiiia cara nova cnm luz cYctrica,Ah rua do Rnríenlto Kovo 11. 48, dois mnutosla estação do Sampaio estai em- piiilui-tar; tra.ta-•c na rua de. S. J'cdro 11. 145. esquina da uaitXrup.unyttnai botequim. 3-47

A /JLUGA-SR o i" andar' da Casa da Onça, parní'\ateiier d costuras on ijabiirete deutaro; na«ua Uruguayana u. r- • . •

A. LUGASi? quarto cotn pensão, In., electrica,--.casa de família; na na ila Lapa ti. 46.

Ki I.GG.-V-jK jnct.ifo «Jc umi ca-ia com tresAAnuaTloã, duas sala.*, banheiro, d spensã t qüirt-*_1, [.ara familia seria ; na rua da Lapa n. ,;8üa.\o». 3|6i

\ T,CGA*Síí na rua Primeiro de NTar;o n. 89.i"X_u an\hi\ uma saia para. ¦ scnnro ia eu fa-ntlla assim como tambem quartos trará familia

i para moços, terá uma sala pa a oiricn.i d.1 f.t*aKs. a.)|1

I.fGAM-FlC uma ts^à'-' e alcova: in ruaír^e*Suniacio n. ;i'i (Todos v- San-

aaílj/

A LUGAM-Slv ufitrador J"ü£c Co

A fiUGA ívlÇ* um commodo cotn todas as com-.'i-tnodtdad.s; ua rua S Iva iManoel 11. 112.

A LUGA-SR um lindo e arejado quarto a mo.."l.ços .solteiros; na rua da Coih-tituiçân u. 48-.

caia de familia. 2934

rto rrandõ Fem niobilia, puii:a. Calleie ti. 181, sobra

Ü767.0. junto «10 palacioí

\LÜr.AM-SE bons e grandes quartos de duia"

j-.n lias, a 35$ e 4 = ?: na ua Monte A!c<:rr.3. 03 c ui. próximo à do Riachuelo.* 27r5

a, LtiG.X SR optimo quarto por. 35?! na rua Joa*rto.j 111 Meyer n. 71, Ires ninulos ila estação,ú a homens, casa boa, fresca, e cercada dearvores. -»7.3o

A LUG.\-SR uma boa casa á rtia Dr. Maciel«Tiu. Si; trata-rc 113 rua Duque de Saxe n. 3-»,

•indv» estãu a- chaves. 2;Ss

4 LUGA-SR nau t.om qiia-to de frente, em casa¦Tt.de familia modesta; a uni homem nas mel*nas còndiçõ s ou a casal sem filho*; na avenidaD. Luiza n. co, Marqucza d_ Santos. »:;oi

•. LUGA-SR por i.íatj nm predio A rui Doie derfkiMa*o-: 11. 7 eslação do Sampaio, com tresquart oi, duas ?a!a?, duas reservadas, va anda ao

•j í i ma .1 dènrnilenclas; trata*s. m rua Vinte; Qnatro ilo Maio n. 372, onde estão as cha*,'C'i. rSoS

\LUGA-SR um bom quarto com janella. mui-

to arr.hdp, e ndependente, cm casa dè o -nitetia f."t:tii'-á, por 50? c dá-se também penfapiquer-n,lo; na rua da Passaíctli n. 38. sob ado.

uma salai. a um quarto, cm cosana rua Tliòtinlitio Ottoni n. »;S.

=734

A IATGASiC n:n excelicute quarto a moçog dn^..«.comnierciü uu ca^a de família; na riía Acr#ai. 7.8-. 273*a•0RRCX3A-SÈ coniprar nina easa titó 71.10')^, ila.a Kinjènliõ «.Novo jwra baixo ; na rua dv. Car*uier. 11, ii). vasa »n. 1.

i,'KNiDli-SE as ,'iroiiria'c'iaiU'S nba-xo: 1110»-Siltram-se ans pretemb L'3, S«lipiC,'l.LlS

A LLT.AM-SRf\t\- famila;a*» ai*t'ar.

4LUGA-SR um lindo clialet l«-nrfo duas salas,

tres íUíaVíOS; tun ba!Tacftoy.:nlio, áviój jardim e•ma' varanda carai linda- visla; ua. rua da Baha

ir. «;o, ondo se t a:a (entrada pelo 3-)» Sio.'hd-tovao.

^ t,üGA'-Síí por i_n$ uma casa çom tres quar*. ii-toâi duaa saias, tateta, gaz, tírruno murada c

¦ iíío-tsãdÕi passa á poria o bonde José Bonifácio;ira lui-inn n. 34. 2921

,«. LUGA-SR utn borrto predo ¦ c:n centro de«-'i.iardim com duas safas, 1 nco quartos Baulieirq

mais dcpcuucnca.*-, á rua Marqtr.z de S. Vi-cnic n. 5t:; as cliavcs cm frente n, rr, c tra*¦sc na ru La."-.a dc S. Joaquim tt. nS, escri*torio. 29-2-j

4 LUGA-SR uan commodo, á rua Moiite' AlegreXVn. 43. próximo i'rua d» Riachuelo. Somentea ràpazeí»*, -VJ-j

,«i LUGA-SE um quarlo eai easa ile familia, aÜUun f.ifal com di-clo a tolla caisa; na ruaMartins Lage n. 3t>, RilffenliO Novo.

A LUGA-SR em Copacabana; rta avenida Aliam»aitiea, um tnaçn fico preilio; para ver*se e trata*r.c ua rua do Kosario n. i_.(.

A LUGA-SR tun liõm conimodo Irin inolilado,a pessoa síria; na rua do Rezende 11. pi.

A LUGA-SR um aomnimlo _cm espaçoso; narua dó Máltoso 11. 130.

A LUG.VSR ean caisa de familia um quarto comÀjãnellá e entrada iiulcptndcnic, sem nir LiIlu. só a moços do comtuerco; iu avendà Mcmlc Sá ti. 61.

2739t| LUGA-SR uin quarto de frcnle a r.-ipaa de-

«"íceiita-, peto dos banhos de mar, Praia do Ria*. ttCUffO, 10.!.

A LUGA-SR a casa da rea Vinte e Oito de.J_.Aga.na n. 149- Ipanema; perto dos banhos dcaar; ver ua mesma, c tratar na avenida Passos

. ti, armazém.

4 H'G'.-Sli o solirniio dí r-ta ai.) l<i'enu-.-u ......' »rn zCy; UBti^e na rua. tia¦•• Aataml»;.i i".«la.c.o.iL), .;.aool>

A ',tlGA*SR cm casa dc fim'ia muifo sí*-ia ura-O—a!a mob• <__», muilo fresca, a senii,,.':*, de teí¦iei.0 e- um quarto |,or ;s?. mobilado; tia rua duRiachuelo ti. 2?'i. 307«*

A btiGÁM-Sl* Ires ca«as, na rua Sylvio n. 93_ãík<st.-.ção dc Ramos, caule sc trata. 316V

ALUG.\*SR tini quarto, na rua Pernambuco' nu*

nte.ro 156, lingenlio de Dentro. 307r

A LUGA.M-SI'1 duas quartos; cm casa dc faa7_..Vi$ cada, pri'fa"c-se ninças 011 senhoras

Ic fam üa,ras que

traba liem fora, c nco minuto'*, longe da cs:aç-ií»la Piedade; rua IJ. Maria 11. Co, o, pesioa.'sírias'. 3o."3

A LUGA-SR por 190$ lucnsaós"-.ilaa llau-inoii':i ir. 38, com qitiitro quarlos, dua'

ALUGAM-SR boais còmmodós; a empregados no

coniBicrcio; na rua Frei Caneca 11. laafi.

A LUGASlí uan bom q:ta'to a um caiai s6 ou—\a nana senhora, com direito ii- C02inha; nairua Cosia Lobo 11. 01 — JilckexrCrub; 3076

casa ila ruaqua

-alas, área c* quintal;: a chave íio n. 48.

A. nUGArSK uni quarto p.-rto da estação; infor<"_ni.vsa* na I avessa Dr. Silva ltabcllo 11. 5

car.-ino loinauo,. Mcycr, dois minutos da esta;ã'o. 3o3o

<i LUGA-SR uma gráfulò sala dê f-eailc rom quaCjtttro janellas c socadtísÇ Uáruíéirò, qiiintíil, pro-ira pairai unia oírcina de alfaiates 011 faitili araiule. Rua do Senado 11. 3211. 301*

1 r/UGArSí*. a rapazes do commercio ou a casaíSl-ühi filhos, sala. de frente, com. Ires janella*v mais commodidades; na rua do Rezende 1111-nero 9. 3i"o

«\ LUG.VSR lioau ponto de negocio, cm Jaca. é"—piigttá. iir.i.iiauo ao Campinho; rua Dr. Cândido'teneco 11. A-3«?i aitügo. 31»-1

d I.Ul',A*SR uma raisa nova com duas quarto-\_diias salas,, cozlnliaj banheiro,, qu.ntal, muito¦auá; trata-se na rua da America 11. 243; sobrado

\ LUG.\*SR a casal sein'filhos d muilo respe tol_*óu a ditas senhoras lambem, uma safeta e quar

1 de frente pa- üo$; na rua do Cassiàno ivu-.cio* 4_, sobrado. 3-*t-»1 I.UC.A-SR siaaiule salão por 100$ a rapazes do"üconnr.etdu. ou casaca,; lüz; Itmpesa; um quar'.oor üo$, qittremíb*.. fõtncce?se j-eiibão, com preçA¦m. riva!; fata-se r.a rua da Capa u. 28. aapar¦•ro. 31=2

^ tUCiX-Slí bo;n quarto cm casa ds fauiilin.\ predio novo, facada ds frente para o mar.

om on sem pcmãíí; na. pntít da T.ajia n. !*.(..-i T,u*n.\*Sb. uma casa com dois quarto*, duai*l__alàs CQjtmliã', baniioíro, boiti qu;níal,. mu*'ia•ua c eaz: na rua Sara tt. 43; cliavcs com o sr.*a cia* á rua Orstes n. cl?. eoar* TaUr.AM-írR dbis' bíms qnart03 cm casa d-~\ família. *»ó a moçoj r solteiros, com todas as

iatntrod dades c 'entrada inilcpcndente; na rualinde de Lage, n. 30. Lapa. 3126

ALUGA-SE lima sa'a, á rua da i Mitericoíd íi

ti. 8, .2» an.La-, eom «acada para a rua dai\sseiubliia, a matas do cornliiérèio:

>A LUGA-SíC um qaiato a rapaz s«-.'tciro, e

.-3.ile fani aia; ua, rua* í«os*a do Livrametiea-o 107.

ALUG.VSR ura eaipaçaso coanmodo; na rua dc

Maltoso 11. 130. . a 3150

t LUGA-SK o irraiul» pfedio próprio para tudoA:i. rua Gr.r.c ai -ihlivcll 11. 177; trala-si nai.ia dai A fandi'3.1 ná. 320. 2-9S«, LUGA-SR a casa assobradada da rua Dr.'TLMatto? Kodristu-Si ant sa rua Leste n. 14, no

1 o Comp ido; a chave está no 11. 19, por espec ai'aivor. 3011

'1 LUGA-à,-. ¦• predio . dat\n, 40, Mevcr;. _*;;*_. ^nidas cn/inhá.

K LUGAM-SR o i'(.» andares da. rua da Mi-ri-scecòrdáa- 11. I13: t::iu-;e no mesmo. 3013

¦ua T.opes da Cruzi*.a:*tO:» çraciles duai

pf>.ríí_c M' mu j d-pendências, aíitor,\ 3*ii.ip'ianc.a,' i»"únína*{aá*i'a- jf"--_. . bastante ter-cr*. A?"- .'•¦aa-veç- está- pur f.r o' nc* pr'»*tLio nu-icro 4-,. ctraSíse. naa rua dr Aifaaiíc-;.. 11. 58

0111 •• sr. Itititncijtt.r. CM ..'.V.;, rua V scoiuic- «àa-anta I.-iíLtI n, 10, Viiü tóteV. S-aai

^ LUGA-SE o 1 ¦,í'.i «óbi-ilo da áveiiiía..G'4R!S'"k!'ie:ic 11. 108, lado da .-:.ja'lir,t, fi-rado e_ |üi'. •íadp a capricho tem grande t-.-r**!-H ircSíiKãçR')electrica e gaz, quatro quarteí, 'te. Tratàísé n.tavenida- Comes l;rci c n. 3»'« fbuseca Alore ra.

t LUGA-SR por 3;$ utn quarto para so'reirofi.1111 casal, sem filhos; latia rua General eáliEvcll

11. ÜS. 3014

em casaato nu-

À LUG.VSR o mtiitis-co* a°* andar do predio daíáiruir Monte AVgre ti. 29; pava ver- c1 tratar10 mesmo, a qualquer hora. 3911

A LUGA-SSiprcçí) í)f,

um Fobralo para p*ijU-r.a famíliari ruai Uruguay n. 2Tfè*t

\LUG'íV.SE por 8l*Í- o cliaiií da -ra Borges.n. tr, Cacl'ar.*t/j», na* cstaçHo do Mey r, do's

jtiaríòs; duas salài, coainha, agira, esgnt.-t e* bonisricuo; trata-se na rua _\'a_arolIi n. 36. 29*7

¦comroodos' a casal sem filhos; na2-137\|-,'CJG,ftjJ-'*S*15

«comroodos^ a casalrua Ci-Jiicral Canslurrò n. 44,

A Ll'Ga\M-SE .viários dr. f.-. nle, rum ou sem-Tâípenstíi; mobHados ou níío; na rua prefeitoBatata .1. 32, snbradòi ca~a de família, Kitííuiiaara avtriráa Mèni1 dü Sá. eStp

». 1/)G.1V-SF. dois rxeellentcs .'líartus b- m are-tTlijadüS e coíjceíawen-i-i rnobilí-áo-jj eoái ou ceni.'cnslo; fíà tv.~ iS,]«ado Zcima n. 67, c;;>i

*. LUt.-i-Slí nr- la.iai «:*t-'.nodb d-rálcaíi át íafadia ..«•*-1.-.. ¦ n.l.- _ n''tt«iilrir. a uni itniípr àí rfspeUL-.-.L- !"—'lüia n. ti. solirnilo, •.

{'"^rz^^sfmmasa^mr ¦ -

5, rua da .'Víatialc:,«-i n. 240 :,1Predio, :'t ruai Mario Piora e grande arca dí

Icrreiao, íao Etlcalltrj-o»Terreno, rua .Ir. 1'nt.Uiue de Moraes. lpaiBO»

ma, mede 10 por 50.Terreno, aveniila Vieira Souto, ipancua, me-

de 10 por 50.Terreno, rua Barão «Je Mesquita, mede 33 por

116, plano.Terreno, rua Nova, Pcdrcgullio, tr.cilc 33 por

So, nivelado.Terreno, travessa Leal, cm Todos os Santos,

mede 11 por 60.Terreiro, rua liarão do Hom Reüro, tE:igcn__

Kovo, 10 por 17.Terreno, rua Sá', esquina <ia travessa Dia»

Pereirtli mede -.u por 31. plano.Terreno, rua Barão do Bom Refiro; mede a»

por 69. plano,Prealio. rua S. Ja.111.-iio, cm centro de Ii_4_

chácara.Predios rua Hilaro «le Gouvca, em Copaca.

bana, ires, mordemos.Predios. rua da Pãssaa-in, e Iim.'o terreno ao

lado; vêr.Vendedores Figueiredo * C, tc*J.iotie a.5.573*-TT-líXDl?>SR tuna boa ca«a, na rua Pedro I»*j-,

com dnaí salas e tres quartos, medindo dt"f"cnte s i|j mt-tnv». c de fifmtos 30; trata-se como advogado A ivc.ln 1'lpres, rua dó Cntmo n. 66,escr'ptòrio (>, das g ás 11 e das 4 ás G.

X'jrE2ÍDK--3K uni terreno cnm ía tnet ns dc frentic 50 meti os dc fnntlói, em frente a unia praça,com olaria prb^-mo, c muito perto dos bondes tli

Inhaúma. Preço -r:oooÇ; rua da Quitanda n. $i,sobrado.

VKNI)I*-.Slí uma casa eom dois quarto-,* duas

salas c te reno cnn 11X50, por 3't3nóf* pro*xnra ao honde dc Inhaúma; rua da Quitanda $t\sobrado.

TtTrCKIHvíH* um preilio cm ífictlisroyj com' mui*% tos c e$p.içíisc-i commodos, próximo ;V Pontt

Cenfal. por 16:000$; rua da Quiranda ri; 56, so-brado. 2484"¦ÇfKNDK-Slí um terreno na rua General 1'olydoro,

V com i.í de frente c 35 dc fundos. Trata com •própVcta io na mesma rua n. 1-7. *aS|"17 élNDR-SR iior 22:000$ a casa dal ma da Har-Vntonio n. 38: a chave ea-lai no n. ^3, c tra-

ta-se na rua Medina n. 63, Mcyca '297Í

A LÜGA-SE o sobrado do predio n. 110 c tra*r_ta*se 110 11. 10S da rua U. Mara, na AldeiaCimi pista.

« LUGAM-SR quartos com pensão, fornece-se-Tapa a fora, e acceitam-se pansionistaa de mesa.Cnltete 3-39'. Pensão Aüctuá.* 1^9-»

4 LUGA-SR uma grande sala de frente, própriaíipara uma off'"cina, com cinco janellas de fren.te, grande sacada com todas as éommod dades hy-

Tnieas. rua do Senado 329. sobrado. ,

A LUITVSR uma csplc.*id'da sala para um caisaili\de Iriaaaiaenlo; ua ua do Cattete n. 203.

«. Ltáí-A SR um bóm commoito limpo, para pc-íaLqaicua faiiiiü» ou motes solteiros, na rua Cas-•.iam- ií. ói, scb. ÇJÍÒra.

», LUGAM-SR bons enminodos com p nr.3o, a_i.ca:*l 011 a cava,lie roa; na praça Mauân. 67,:¦ aven da Rio llranco 11. 3, onde se trata.

á LUGA-SR um quarto cm casa de um casal

ãdecente, com d rcilo a cozáiiba; trata-se naaia Sorocaba tt. 12, moderno. llotafogo.

A LllGAM-SE baratissimos e arejados•^çommo-os, próprios para lavadeiras,ida i»:*:tranrdir,nri.-\ _btindancia dágua dc

.- '* -1»? —lv«iír,«t narn es--1e3, á

\TfvNDlS-SR na rua Navarro, um lote d; Iene-y uo eom -ti metros dc frente por tio de funs*

dós; para informação na mesma 11. 15/, e tratirna rua da Constitu ção n, 6. 1031

X/T.NDli-SK uni predo c-im tres salas, doi-v quartos e dita.1; cozinhas, pútlciu morar duai

fami ias c mais c nco casinhas pct|ucnasi tudof-.m boas condições, tem te-renn que mede 44de frente por ço metros de fundos, está arho--pisado com laranjeira- e mais arvores frutife-'ras; a- casa- está va"ia c ue:idc*sc livre e (lesem*baraçàda. Preço 5:500$; ver c tratar na ru»Pinto TVlrs u. 46, Caccaduva — Canipnbo.

VENDE.M'S*T3 ns proprÍeü_dc.í, abaixo; mostrai»

se aos nrrt-iulenaes, das 8 ás 5; trata-se n»rua da Alfândega, rto:Predios á rua Mar a iMora- c grande arca de ter-

reno no Encantado.Terreno A rua Dr. Prudente de Moraca, Ip.ine»

ma, mede 10 por $o.Terreno á avenida Vic.ra Souto, Ipanema, med»

10 por 6n,Terreno a rua Barão «Ie Mesquita, mede 33 pot

ri6, plano.Terreno á nia Niira, FcJrcgulho. racde 33 por 1%

nive-atlò.Terreno á trave-a t.ral, cm Todos os Santo», n»

de 11 por 60.Terreno á rua liarão do Üom Kctiro. Engenh*

Novo, mede io por 17.Terreno a nu Sá, esquina da travessa Das- .Vm

reira, mede ?.\ por 31.Terreno rua Ha ão do Bom Kctiro, mede 20 poi¦fio, plano, ¦ -Predio * ri > •-...-.•« 0f fm «c-rntro d. "...t»

A LUGASlí a loja n. 123 ila rua JoaquimSilva, por 210?. só pina familia; as cliaivcs

estão no íobrado» 2977'A LUGA-SR cin ca«a de fantil-'a um bon com-

r_Unnilí», com ou sem pcn_ã.o; na rua do EâãftwÒn. no, 'arpo da I.apa. 2199

,V LUG.V-SU uma cas nin-ca rua de S. .Válen-iáitim n. 31, casa nii: 2. 300,

Á LUGA-SR um. grande s.tlalo, na- rua da. Capója familia sem 'creanças,

por too$.' quinta', co-zinhai c qua to, por .10$ è 30$. para rapas; tra-ta-Sij na' praia da I,apa n. 7t. 305,7

A LUGA-SR uni quarto; na. praça TitadcatesÁirVn. o. 2o ándár. 3°5'>

,i,LUGA-SR uni lior.i çommcdo, em casa de fai*atlmili'7; na rua da I.apa n. 47* 3f'í>3

4 LUGAM-SR esplendida s.lla-de frente c quar-r_tos ituiblados, coai lutcl;ctrica-, a preços raai:-ò mod. co», ;t familia c cava Iie.-rus na PõníSa l'*a-ii'ar Cofomljo. Praça Joíé dc Alenaar n. 1 \."aillete (peito 1I03 banhos de nia-1. T-cphone

.fia sul. 3*'S8

A LUGA-SR tinia csp'.*t*.di'L-. «ala dc frente _equarto.-, arejados, com peosSo, em caso de fa-

u:l:a»: na avenida Atem de cá n. 213.

V LUGA-SR á rua D. Anaia- Ne.? (esta-jaio doCTlRoclIa), os prédios its. 41.| c 4x|S com íimi.-o;.tartos, dua.- saiáai bünlts ro, eoni arrua |H.-n:e e'ria lu_ cléctricái clc. tém lodo o conforto cxifr-

fann:'a ds Ira lamento; Irata-se na».» por umacama rua. n. 436. 30.15

A LUGAM-SE duas sratules a'cov,_ a duas sa.¦.'tjiliiiras nu a casal, em ca^a de. fam:üa can:iizin.ia c baiiliciru, 60$ cedi un.a. 3114.1*

\ LUGa-ISS uma _íaa da fieatte c uan quarto:-Cj-.ua rua Sla-recüal Floriano P-iisoto n. 05f 2°andar; 3019

A LirGAM-SR cm Sania- Tl.ercz.il confpttaveisrllaposcntus mobiíadtv, a cava lie ros d. trat*lenlo. era casa de famüia*. ua rua do Aquc-tucto n. 585. próximo ao l-vança. 2373

A LUGA-SR o predio tt. S» th ruida. Paira; trala-se. r.o m_=tvo, loj

la rua Vólurita-òs-"194

S LUGA-SE um biar-aiaio' ps¦\gneir do tu 4S. Mcycr.raa I"*

3107

PKKCISASK dc uma senfiorã' dc meia cdàdt

nara casa dc iamilia. prefcre-sc italiana ; n-rua Uínclluclo n, 57, iubr.ido, sSá-

I>UECIRA S-E ile tina corinlaeira para o trivial

ú rua Conselheiro Costa Pereira n. 13, Aldeia Gâmpista» z-±

PUECISA-SE de uma cozinheira ; na rua Au

gusto Nunes 11. ;s- Eslação de Todos os Snr

PHECISA-SE ile uma criada para cozinhar

rua Antônio Padua n. t. E, do Itiaeàuclo. 28.11*

PRECTSA-SE dc tuna boa cozinlieira e dr

uma criada para pequenos serviços, ü nta 2dc Abril 11. 42. Estação Dr. Eror.liii. eáS'

P«—.CISA-SE cptau-alar pequena orquestra, treou quarto figuras para ocotnpahliar em um c

1 nc.xa a fiu raitío de Christo. '.rata-se no C;- U_le/. Kua 1). liem Retiro n. 7. 37(4

N I,r'Ci\-SlÍ uri quni-to. cm casa dé familia; com"Vtodas as commodidades, ít solteiro ou a casa!ni fiüíos, coin ou sem pensão; na rua Franciscoftseniõ 11. 155 c-sa 1.

\ LUGA-SR a casa nova da rua -éllpp.e Ca*\niarão n. 170. cnm tres quartos, doas saias,¦'ibciro. dispensa, enzinhir c quintal; trata-sc naa da Candelária li. 38, da 1 hora ii 4, escripto-o. 3131

\ IJUGA-SK a boa ca?a assobradadas th rua Ser-'Vg'pc n. T05, com bon-; commodos para fam;*a dc tratamento; traiasse na rua Senador Pur-do. n. 58. 3143\ J.UCA-Si; uni líom commodo d" frente comViu.: electrica, z moço do comnicrcio ou a casa*¦at ft'laos, que trabaMie f.'.ra por. 30$; na rua doMícle ú'i r.'4, c. ai, avenida.

^- IiUCA-Sl*! n sobrado da -ua Mhr-u. e llarros~Vn. 4:7* Trala-jo no armarem da me.::na rua

• 403. 314.1

\ LUGAM-SR tima sala e quarto, na rua Paula\Eair.os n. ir", moderno, tem muita larçueza,

TRASPASSA-SR a cr.r-oiniiiaJoria di rua VO-Í_liintar'os da .Pátria il. 87, a casa presta-se parapnlquer tu pocio. j;'; 2995t LUGA-SE a casa ih JoaquimriPieilaale: t ata*se na rua'Carolina Meyer nu*

nero 13. Meyer. CS75

A LUGA-SR um comniodo só pari llôaan ns; na____prnça da Republica n, 50. «73ALUGAM-SR quartos mobilados, .a moços finos.

iA.com pensão, cm casa de tamiíia; na rua *loIIoriptc:o n. 54, 2° andar. e->»»5'A

LUGA-SR a pequena familia; o a° sobrado da.£_Lru.i General Cáinra n. 238. 26 7

i LUGA-SR uma maRn-ci sala de frente" aricavalb- iro ou a casal que trabalhe "fura era.asa dc uma senhora que não tem outros iriqm*:'nos. Rua da Lapa n. «34, sob ado. 28ÍÍ3

* f.UGA-SR na estação do Riacliúclo. uma casa:rt.na rua Vinte c Seis de Sl-io na. 23, P1"^354ÇOOO.

-í33j

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1».__r,os n. irr, moderno tem rau.ta larçueza, I iVbe.-n mob.'ado,. a mn, senhor oe tratarr

locar para lava-, 10 minutos do ponta do íio-tle «casa i_ pequena familia sem creança,;de .anta Alc__ib'iu. ilusue'. sojooo. ções 31 rua do lavradio n. i;3, sobrado.

«i LUGA-SE. uma casa í.iajínoo mensaes). infor-ÍÍ.ma*sc por favo", rua do Catlete n. 6a.» tPic-laJe); trata-sc na travessai Ornelia 11. 14*

^ LUGA-SE uan lupo e 'odweiBlein*- quatrto_\.be.*n mob^ado, a mn senhor de Iratara—itoi em

larorara-il»

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• uma jancila de cada lado, duas sa as, quatro quar.os grandes, cozinha, banhe ro, tanque, gaz ein toa»

. casa e fogão a gaz rendendo 140$ mensaes; 110:000$ um predio a rua Medina (E. do Meyer); .

> predio é dc esquina, porta ao centro e uma ja?irlla de cada lado, pela rua Medina e porta e dua»meias pela outra rua; tem grande terreno, sala

le v s'tas, .sala de jantar, trcs quarto.*.. cozinha,.anheiro, tanque. W. C. e mais dependências; ,. ' ;

35:060$ um pred!o na estação di| Meyer, comande chácara c jardim na frente; o predio é no •

•.rifo do terreno, fem grande sala de visitas, salale jantar, trcs quartos, salcta, cozinha, banheiroodo de azulejo com agua quente e fr-.-., varandam toda a cxfensão da casa. \V. C, todo de azu-ejo, quartos para creados, tendo fora tanque •atrína para creados;

8:000$ um terreno na rua Boa Vista (E. do Ria-huelo), com ia ms. de f ente por 70 de fundos,mulo cairfária, g-ade e portão dc ferro, dando par»

t rua 1/.no Teixeira, passando 03 bondes de Casca-tura por esta rua; .

35:000$ um pred'o S rua Jockey-Club (estaçáoic S. Francisco Xavier), com 22 ms. de frenteur 95 ms. de fundos; o predio é no centro do .

terreno, cora porão habitavel, - construcção an-tiga; _ ¦

45:000$ do:s magníficos predios'a rua S. Fran.esco Xavier, próximos á esfação da Mangueira,sendo um pequeno, com ja d;m na frento e o outr»maior, com io janellas de frente com bons com-nados para iiunitiosa famiiia;

8:500$ um bom terreno á rua Síra, praia For-mosa, 85 ms. dc frente por 45 ras. de fundos,prompto a edifcar;

15:000$ um predio & rua -Marciana (Botafogo),fetio dc chalet, porta e grade dc ferro na frentae jardim na frente, porta ao centio c uma janellade cada lado, 5 ms. de frente por 60 ms. de fun-dos, duas salas, tres quartos, cozinha, banheiro,ianque, W. C, c mais dependenc-as;

55:000$ enco prédios novos, assobradados, eauma das ruas transversaes ao bou.cvard Vinte ,«Oito de Setembro. Villa Isabel, tendo cada predioduas salas, trcs quartos, cozinha toda de azulejo.rVaiihciro todo de azulejo, despensa c mais depen*dencias; tendo quintal regular, rendendo 700$ men.saes;

22:000$ um predio de sobrado, prormo i praçaliarão de Druniiuond, jardim na frente, portio •gradil de ferro, cinco janellas de frente, sendouma ao centro com sacadas de ferro; era baixo duasjanellas de f ente e porta ao lado, de entrada; sal»1- vis<tas,'sala dc jantar, dois quartos, cozinba,

br.nlic ro, tanque e quintal regular, tendo uma aresao centro; em cima quatro quartos, todos com js-nellas para os lados;

19:000*1 um predio na rua Visconde de Sant»Cruz (Engenho Novo), com :i ms. de f.cnte pot71 ms. de fundos, predio no centro de terreno, jar*dim na irente e grade e portão de ferro.jia frent»e varanda cm toda a extensão da casa; a salas,sa'cta, quatro quartos grandes cozinha» banheiro,ianque. \V. C. e nias dependenc as;

15:000$ um predo novo, p oxiniu á praça Barl*de Drumniond, Villa Isabel, feitio moderno, 3 Jl.nellas de frente, no centro de terreno, jardim n»frente, grade e portão de ferro, varanda em tod»a - extensão da casa, duas boas saias, dois bon»quartos, .cozinha toda de azulejo, banheiro, tanque,\V. C. e mais dependências.

10:000$ um pred'o novo, feitio moderno, k raaBaião de S. Francisco Filho, prox mo aos bonde»do Andarahy, duas janellas de frente, gradil d»ferro e portão de ferro, jadim na frente e aos U<dos, varanda cm toda a extensão da cas», dua»salas, dois quartos, banheiro, tanque/e mail de.pendências;

io-:aoo$ um predio na esftçlo do Santissimo, pro-ximo á Fabrica do Itangu', com 121 ms. de frent»por tii ms. dc fundos, tendo uma grande chácaracom arvores fruiiferas; predio novo, feitio de cha-et, 3 janellas' de frente, entrada ao lado, duaicalas, quatro quartos, cozinha, banheiro e mais de-pendências, fendo mais nos fundos duas casas asio-bradadas;

.15:000$ um predio novo, feito moderno, asso-bradado, com porão habitavel, á rua Alice de Ft.ueiredo, transveisal á rua Vinte e Quatro d»Maio (estação do Riachuelo), tres janellas de fren.te, com sacadas de ferro; cm cima sala de visitas,sala de jantar, quatro quartos grandes, cozinhatoJa de azulejo, despensa, quarto cora W. C. todo-d: azulejo, todas as janellas e portas para os I».dos; cm baixo, tres salas com z i|a ms. de altun.'uz elect ica e gaz em toda a casa, tendo fogloeconômico e fogão a gaz, com 11 ms. de frente;

6:000$ ura predo á rua Vista Alegre (E. do Eu-cantado), novo, feitio moderno, rendendo 50$, cembanacão rendendo 25$ e um lote de terreno junto,com 11 ms. de frente nor 50 ms. de fundos;

20:000$ um predio íetio moderno de p!atib-in<fa,t es portas de cantaria, um puxado ao ido romnlgun-as casinhas á ru-> Faria, aven da Salvadorde Si (Estacio de Sà). rendendo tudo aou$oiio;

iii'.'.'C<)$ uma fazenda no Estado do Rio de Ja-nchii, cum 80 alqueires de terras propina paracafé. c-.nniio ji plantados 25.000 pis de café;giande terreno pira criar, boa aguada, boa caii d*morada, forrada e assoalhada, cora moveis e mai)utensílios, fogão econômico, casa para colonos,coberta de telhas, armazém, paiol, gallinheiro, mol-nho de fubá, ceva para porcos, grande matta virgem, um .eavallo paia sella e variot. arreios.

yENDR-SG, na rua t...V g ande

dui a. Catteie, unipredio dc dois pavim*:nto3, com gran

des qu nt_tó; trata sc á rua do Cattete 11. 233, coir.V-íVíís, das 2 ás 5 hora3, 24GS'

VrE.N'niiMSE 4.000 metros de terra com cas.-i

pomar, capinai c inattas, na estação dc Tcrn;fíovaj para informações na fortaleza da Terra Nova.com o sr. Pinto. 2502

VÍ;XD1Í.-S1Í um pred;o á i"ua I.uiz Barbosa, et

V :1a If.abel, com bons conimodos'. Kua tl;i Af .ridega i'34, subrádò, com A. Nunes.

VE.\'DE-S.E o terre:

junto ao u. 32, em CattVmby; Púdeíscí visicrua líleòhe dc Almeida

na rua da Alfândegacoin A. Nunes,

sohrado2441

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dv fuiulo, plantado dc laranjeiias c nco niiuu-los da estação; trata-*e com 1'rancesco Italiano.110 inc.-iiio local; na rua Curupaity n. .8. Enge-nho de Dent o. 2550

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mu'- c ventiçin-se bonitos lotes d: terreno?: preçode 500$ n 8011$. Para ver c t-aiar na ua F-riundes n. 55. ua du csMção. R. I' I.eo. - *'-

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VKNÕK-SK unia inágnifica chácara em jacaré-

paguáj á rua Kníii-á n. 7. Tem agua eucanadaexeelléntc morad'a, luz c'ccf'ca á porta c b-!'oponiarj t ata_.se com 1'cdro' Couto, á rua GeneralCama: a n. ..oC. 2814

DINHEIRO s.ihre hypõtliccas grande'nas, ria cidade òtt

infornia Martins &até h* .\ t\2 horas.

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ou peque-juros moitjcòs;

iio, subrudo,

iíTÊNDI-fSE um bora predio á rua da Paz;*i forma Martins c> C..' Rosário n. 120,

andai*."Vn;>il">E-SE - um hom

V dc Itauna; informa--rua do Rosário n. 1*0,

predío á rua Visconde: eom Martins & C, á

i° andar.

A KXDlvSK um bom predío11 feitio chalet, comT porao liahitavel; rna Uruguay perto da rua

Conde de Boiiifim; iníoma Martins e> C, árua do Rosário n. 120, 1" andar.

TiTENDE-SE um hòm predo novo á rua, Va-V lença, Catüiitby; informa ?.Iart ns ô- C, á rua

do Rosário 11. 120. 1" andar.

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superior piedio á ¦¦ua Mura-frenie dc caniara; infrma Mar*

& C, Uosnriò n. 120, i° andar.VENDEfSE

uniiri, com boa f

"\7'KNrilv«Sr$ um bom predio mod-rno com cincoquartos c mais depesdencias' nu cinfo de

terreno de 11X70, á rm Asstá Carnero combonde á porta; .«forma Martins & C, á rua doKoiarin 11. uo, 1" andar.

TITENDE-SE um pre.Vo á rua Mac'eira, emS. CIirÍFíovãò; informa-se cotii Martins tí* C,

á rua do Iín.,ar!o n. 120, i° andar."\7KNDK-SK um predio com craiulc terreno, á

V rua General 1'õlydorò; informa Martins Sr CHor-ario i~*o i" andar.

iT/iÍ;N_)F.-SE um bom terreno em _ üotafo. o, áV rua Macedo Snjrínlio, con 11X70; informa

Martins fr C., Rosário n. 120, Io andar.

TrEN])É'SÉ bom tereno á rua Garba'di. MudaV da Tijuca, com 20X46; informa Martins & C,

Roiar;o n. 120, i" amlar. 2847

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cozinba rum quarto independentej o terreno todo cercadocom rmVtó boa agua de poço, sito ú rua Arahi 14em Nazareth, d stãnte da estação dc, Rica"do deAlbVqücrqúe somente 4* minutos a f.c; prrço umconto e quinhentos. Trata-se com o proprietáriona mesma casa. *547

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p usa, baitlieho, varanda e entrada ao lado; juntosseparados, preço 20:000?, na Aldc a Campis-

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sa'ulrc c a ro in'nutos da estação de Ramos; traia-?e á rua Majo- .oüo Rego, cara em construcção.

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49 i|2 de fundos 'ua General Thompson Flores;trata-se á rua do Ro-arii n. 145, sobrado.

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grande quintal, jardim na frente, possuindo varamla ao lado, pui 28:000$; tratase á rua Gene.

al Cama: a 11. 399. e;qu!na do Campo,'íTENDE-SE um grupo dc trcs p-edios novos.

V com tcrirno ao lado. e mais trcs casinhas nosíiinrlos, no Rocha, rendendo ,550$. por 48:000$;tarta-sc com o advogado Henrique, á rua GeneralCaniara 11. 399, esquina do Campo.

VENDE-SE, no Cattete, um bom predio, com

muitos comínodos, bondes á porta, bom quintal,pur 7:000$; trata-se com o advogado Henrique, â¦lia General Câmara n. 399. esquina do Campo.

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zaga, S. Cbristovão, medindo G0X35 mefos,i 180$ o metro quadrado; tratase com o advogadoHenrique, ú rua General Caniara n. 399. esquinado Campo, das 12 às 4.

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conde de Santa Isabel, prompto a edificar; trata-secom Mourão. á rua do Rosário n. 161 ou i ruaSouza Franco n. 47, mod., Villa Isabel.

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para família de tratamento, com grande chácara;bondes e luz electrica na porta, em Jacarépaguá,por jrt;ooo$ cada um; trata-se ã rua General Ca-mara n, 399, esquina do Campo.

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novo, construcçât' moderna, jardim na frenteqühital grande, por 6:500$; trata-íc com o advu-gailo Henrique, á rua General Câmara n. 399.c:«qu:na do Campo. '

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dndo 21 ms. de frente por 49 ms. de fundo?;trata-se no largo da Caraça n. 12, i° andar, das10 ás 4, Cordeiro ou Pond. 2452

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o advogado Henrique; á rua General Câmara 399,esquina do Campo, das 12 ás 4 da tarde.

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ma'a n. 399, esquina do Campo, áus 12 ás 4 datarde.

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VENDE-SE um lote de terreno de esquina, com

11 meti os de írente por 52 de fundos, á rua Dr.I.in.-i de Vasconcellos. com bondes á frente; trata»com J_ Sabino, á rua de S. 1'cdro n. 155. das Iás 11 lioras da manhã. 3135

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'irENDE-SE uma excellcntc fazenda de criação,I em Rodeio; por 3o:ooo$ooo. Tem pa!accte, ca*

sas para ceados, aguadas, 6o alqueires, etc; ttala-«c com o advogado Henrque, a rua General Ca-mara n. 395, esquina do Campo.

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-'-at' - lade; outro predio ao' pé e jrande terreno,' poiIam !8:0D0*: t-a'ta.sc com á rua General Câmara J99'-mwt

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bondes dc Inhaúma: 83X175, por^fiisooÇ; trata-ec coni o advogado Tlcnnmtc, á ma General Ca-mara 11.-399, csrpi.na do Campo, ilaã.12 ás 4.

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,fanlc 10 minutos da estação do ¦ Engenho dc Deu-tro; traía-*r á rua f)r. Pessoa dc Bar:os n. 7.

(ÍTiliNOtíÁI SE dois, lotes de jlcrrenos, prompto*a edificar, "á tVnvcája Miguel de lÍTas; med min

pN 15. í :oon$* e uni prcd'ri na' Saude. rom dua?sala?, dois quartos cozinha-'è um magnífico dormi-tr/rci", «aíâõ c una to, dando boa <cmla, 11:000$;iiifo«ni:.--r á rua do Núncio n. 133, com 9 sr. Ean-gel, dais 9 ás 4.

fí7tÈ>IlMv-SE u;n bom p*rd'o na "ia í;~?rvpo*tlò;y.,i«i\ tratar com Ií.beiro, rua General Câmara

n7*3 "jív ¦

VEN'DI£-SE um predio de do's ona'ios' e dim*

sa'os na ma Gfíioes Serpa, Piedade, tdifc.vloem krrctm íjus medp í i|a niftrns ije fvfhté; |>'j*joo dc ftintlos, coin arvores f iilifcras; rtc.; t"a'arcom ). Sab no n.' 15 = . com Sabno, â rna de Sãoá ma dc S. Pedro 11. 155, com J. Sabino, das8 ás 11 hrnas da manhã.

VlíNpl; SE um pratKlç e colido p'tdin, d Mante

do centro da cidade c:nco minutos, rum bondede iaa vch á 'pn 'íj; «erve pan pensão, ròlléjíiõ,resdtnca de Rrande fami a ou casa dc-eommodíis;eslá Minado cm rua superior e muito ptncu-rada:tralà-se rom J. Katvno. á rua dc S. 1'ed-o 155dic R ás 11 limas da manha.

VKíCnE\l_SK, «á ua Vinte de Março, dtiaa ras

novas, .de dois quartos, dua* salas, etc",; propifías para mnrad a de pessoas de gosto Tem Uiz cie.ctriea. jaidm com g «J 1 de ferro, entrada ao lador a uni-minuto do bonde de I.ins de Vascoricellú*;tratar com J. Sabino, á nta de S. IVdío «.' 15,ilas 8 ús 11 libras da maiihiL¦VTBNt)l''-SE, á run Conselheiro Ferraz, uma liei

casa de quatro qua tos c dua? salas, em terrenodc 12 i'|2 metros dc frente por ílg dc fundos, eomíardiin. giatlil dc ferio, etc., a 'd'i s minutos doIirihde de 1,-u* «li* Vasconccllos; tratar coai J. Salino, íi ma «li* S. Pedro' n. 155, das' 8 ás' 11ho as da manhã!

T*STUN-nit-Sl?Mim 1'nd.i ler-etio cm S. Cli-ittovSo

medindo Gf-Xijo ms., prónipto para edif cãr, emtitnrf ílás p'ine paes ruas.1 bondes á j<o"(a, p"',in:obri$j traja-se com o advogada ITcririijiic, 5 fuaGíiicval Cama'a n. 399, csíjtitna do Campo.

T r!"Ví 1K Slí, em frente á estação do Uio . dáPeitas, subúrbios,; um grande terieno; hei'*.

de rua mpo tante. preparado pa'a ediftear, r.?-*^.l"''niçíros, por 1 o• S«n$;;'trata-Èè eom o advogado Tien.

rtptr. á rua General Câmara n, 399. cs.qtt na doCampo",

\7T1\'IV7-SK um bom terreno, perto da esíaç:do Engenho dc Dentro, 11X5ÍÍ ms., .preparado

para edifi-.,'¦.<¦, losar alto por i:6*nj; trata-se coniadvogado Henrque, á rua General Cama a n. jgpcsqiiMia do Campo.

IfBND.BM-SE predig», grande», pequenos e tn.? «nda» oo'centro-da cidade.r-nos-aCTahaldes esunui-biqi. ' Assim como' chácaras, terrenos stios,'faundai! de •,cilfé..e. urig^ão.-.Toma-se «ncomnicn-dás. frau-se a- rua ¦ General' Câmara rr." 399, es*quina do Campo, com o Adv. Henrique.'

T7>.NDh-SE um Indo terreno, cm-S. Christo-* vão. medindo 66X99, por 301000$. Um-outro,*tp frenie ao Rio das Pedras. 5SX370, por19:500$. Um outro em Inhaúma, 180X200, por15too<i$ooo. Trata-sc com o Adv. Ilcnrique, á ruat.eneral Câmara n, 399, esquina do Campo das12 as 4 tia tarde. '2989

¦^wwaTÍSCWílS

e^sosAantisa

perfumaria "A Garrafa Grande, Icmuma garrafa de grande formato is vistas do

publico, pendrnte dasacada do predio ém .que seacha, á rua U uguaynna n. 66, sendo por issomuito fácil não se dexar''enganar/* "

ALUGA-SE tira armazém* próprio para negocio ;na rua Felippe Fructuoso, próximo á cftação

dc D. Clara, trata-sc 110 largo . de Cascaduran, 3.U0. a .2.ÍOÔ

APERFU51AR1A "..V Garrafa Grande", tem

uma gar ata de grande formato ii vistas dopublico, pendente da sacada do predio era- ques acha, á rua Uruguayàna n. 66, sendo por issominto fácil não se deixar enpanar.

A LUGA-SE, digo aos noivos"por falta de moveis não dei-xei-, «lo casa' ; si já tando nol>v « nSo desanimeis vae ao Par-quo dos Ope^-nrios, rüa do Hos*plolo n. 2E8, ahi coxnprarslatodo o moblüsrio ou moveiavulsos a prestações de :$QOOpor semana, tom liador.^ UUGAM-SE novos ternos de casaca e sobreca-

Ai.raça;, na praça Tiradeutes n.' 7, íobrajo, a;,lado do theatro S. Jofè, 2:56

ALUGA-SE ou vende-se um Saliâo Mágico, p.ir15500, para lavar a cabeça c matar a caspa.

A [.UCA-SE uma porta própria para rclojoeirochapelaria ou nutro neiioc o. Itmpo, em pontoliom. da cidade; Iraia-se na rua fataranguapi; nu-

mero 12, loja flargo da Lapa). 21.35

\ KM AÇÃO d - piano cotn d re'to -i cnriliií i-j-iptipitiios conce tos. por io$i ilumado. na pra-ça Tiradeules n. 83 Café Çiiarany.

.¦; «r cimiprai o rrmetíío .acixneihJul.i &¦$••n prtçu da drnj.uiu-Ar,.|ii', 3 riu ita-lp .1- •-• «I ímxmio a Citthpdnil

ALUGA-Sli na Ca-a *S'cela. C.c>nç.i've3 Di.v.xtat. ç6, a titulo de boinrcação durante o merile dezembro lllouses Pratiques -i.ooo. Rcvue de

Glcgance 2%ana, l-d. I.tixo. 2$son, ¦ Salon Modetoo 8011 c i$òoo; iMu'des còrtailtts sob mt-diJa.oesue r$ooo,

ALUGA-SE na Caía Sctecla, rua Gonçalves

Dias n. 56, a liiu'o dc bon 'fração, durante onez de dezembro Grande Mod. 1'ansicnuc j&im.Graml I.utce Par sieiuie -4$aoo; l.a .Painicnncj$ooo. Giandc tort.menlü cia anua.-itihj, linhabrilhante, caxa i$soo. ....

ALUGA-SE, Ík:o c^ vehdem-sé octi'?js e pnce*n« r, desde 28$ até ouro de lei, binóculos paraciinpo, tlinat o e niarinha. ointii-paii cn. pesa ii-

qu doa. ele.; na casa l!.irgu:lh,-. rua Sete de Ss-tembro n. 133. 3Ó13

AULAS t liçücs particulares de portustsz, -íraú-

ccí c iip:'.'^, por pre.vós "módicos

ímethottòHeritz.) Dirigir-si a Vieiia dê Castro c UntueiSbertian. iiua do I]oàpícÍn.,u, içj..

VI-'XD1C-SE um eiccelteute' terreno, no Enfcan-

lado, pnto ria esíãção,- 'hicdmdo Í0X37 met-o.-por 1:700$; trata se' com o advogado Henrique, ârua General Camaa n.' 39^, ewjuina do Can^uo.(J:ii 1: is ^.

•X-^EIípiEiSÉ tirfi rico pre.il'o, na rua S. Lu t. Con-•¦ 9 zafiai com cinco quartos fluas boa1; ^'a?, umaçalrt.i, poiíío hab tavel, despensa, '

grande tcr.-çnrícpiiinioilos pata rnatlns, po ro:ooo$ ultimo preçoitíata-se com o iiclvògniiú Ileuítiue, á ru;r GehiíralCâmara n. 3W. esquina do Campo."'ÇrüXniC-SE

um pred:a 'Vm S. Christnv"io. p"f-t cifsmlf d* reparos, eom mirtos çommtidoS, tei

reno sranrte, po- i.f:oÒD$; trata-sc com o títlvò-liado. ll«-'ii ique. á rua General CaniVa n. 309.eífiiiiífa do Campo.XTIpíOK-Si;; cm frente á estação 'e 0. Ca .1

V um aruirfzein novo. com grande ter'íMü propro,cvs. pra família «eparadai por 7:ojo5: ttjM-^icjir, o advogado lien que. á rua GciertI Caniarafi. 390, esquina do Campo,

TTENDE-SE itni bonito palacete em Ro'ifpê.99 por Ca:òo'o$'l tratase coin o ad\*oga"dp Hen

qne. á' rua*. Gcpcrái Câmara n. 39'Q, esquina d"Campo', das 12 ás .4 da tífrde."Ç7"IvNTI>K-SE uma bon'ta avenítla nova, em São

V. Fraucííeo Xaver,. peto i'a estação com' se.tr'c:ifa'! bo.i^. ' 'en/í^ndü" GònS.-^por 36:0611$'; tratntsêá rua Gcuo"al i'!am.fra n. 'J99", csqúna do Campocom lleir i«iué '

T^F.XH^-.SE uma boa -chácara, na estação de> llO-usuccwso. com predi ' novo. bon to pnuiãr.

ngiin ríc.; por g:ooo5; trata-se com o advogadaHenrique; á rua General Câmara n. 399, esquinadj Campo.

PKT-ENDErSE, no Meyer, uma rica avenida nova,V com c nco' p-edin* bonitos e novo:-, cndéíido

400$.' por 35iooó$; tratase com o advogado Hen-rquei á rua General Câmara n, 395, e-qirna doCampo. t

\y\'y\')]i^E um bom prediu, no líocltn com tres\ quartas, etc, quinta', crande, luz e cci ca i"

pé «a estação, por 12:000$; trata-íe com o advo-Rido flciViqite; ,í rua -General Canina n. 3i)>3.esquina do Campo, das 12 ás 4 da tarde,

TfENDEM-SE do-s bans sities cm Campo Gran-\ de um po i.:(ioo$ c outro par 10:000$; trata-

fc eom o' advogado Henrique, á rua General Camara u. 3<to. esqu ua do Campo, das 12 á-. 4.

XriíND.E*S13 por 6 coutos o lote de terreno deV to ms. de frente por 100 iiis. de fundos a

nta -Dr. Garnie n. 165, com doía*-lotes, pôde seSüzc- tuna grande aven da. Terreno p'ano, alto pprompto a receber ed f cação. Directamente cm»p prop'icta;.'o, avenida Rio Uranco n. 48.

YENDE-SE uma casa com tres quartas e duas

salas c eoz nha, junto á estação; tratase àrua D. Anna \\tvy ti. 193, jibarmacia;•^rK\l.lE:SE, á rua Adelaide, na IJocca do Matio

^ Meyer, unia boa easa dc dos quartos, fluasralas, etc, cm centro de te reno de 21 met-os f!ífrente por Go (le fundos-; tratar cnm J. Sab no ãrua de S. Pedro u. 155. das 8 ás n horas damanhã.

rff7iEN'pE-SEi entro as estações èc Rocha c Ria-V:chuelo, um pred o novo, de qiíat'o quar ior

'duas salas pôrâo hãhUaycl; a um miúúto dos boii*des e a quatro dos trens nada faltando paro uma101)1-1*0 de tratamento; tratar com J. Sabino. Atua de S. Vi dio ti. 155, das 8 ás 11 horas dahianhü.

TmJNDE-SE, na Dacca do Maio, ~Mc.vcr7~ünia

9 c-tiiÍo lavei casa, as/obtada, recentemente constmida em centro de tetieno, nada fa .tando",-'paranata f.à:uiia do tratamento; t ata-se com }. Sab noâ'..rtia de Ü. Ped o 11, t = ;, d.as S '1- ri horas d»inaiibâ. •

VEXDE-SE, na esação dc Totlo; os Santos, uma

casa de quatro quartos tes sala", etc.; emcentro dc grande tct.rcnò: distante da estação e bon-des 3 minutes; trata «se com J. «Sab'iui, á rua dé•S. Pedro n. 155. das S ás 1: ho as da manhã.'

rtrÈND.EM-SÉ, á rua Dr. Li-v dc Vasconccíos' X dua? cara? dc dois quartos, d:'.as Ea'as etc, lo_gar alto e super-or, cin terreno de 5 i]2 iretro?pór 5-*. jard iu com p üdi' de fcr*o. entrada aolado e bondes á porta; traía* com J. Sab r.a, árua de S.Prd-n n. 15;. das 8 ás 11 horas damanhã. »

4 'S amas caridosas ¦ un piora um ubulo para 4Ç&.mami[cuçáo dus teus íilhinhi s. a viuva Aoí>ica, por estar docr.tc e stn rcclirs'03, ,

^, viuva F.rrnaid-t pede utn obt* o aos bom c«.>ÍXr«;çõss, pura «ua manutenção, acha*ãe nfrnnacem, 71 aniiiia dc «-dade. «.era recur-os dc cm aicica puma. Queirwn por favor entriül-os á fecrtfneiadeáta folha. - -¦ '

Avr'ha Peticiana. «offrerldb de mo estia in-

curivcl, feudo eiitrctria.nl t;ir pobre, pede umaésmi Ia pc o amor (!«? Deus c por alma üúí, seusparentes aos bons rnrações que tenham pena dequem soffre. com eilade dc 74'-' annos, sem au-\\ra. Púdêm èntreiíar neata r dacçAa qua'(pu*obulo que «ila i>e presta a éntrcsíuv'

\ f.UGA-SE ou venderse pór -1Ç500 um Sabão-"f- Majf co. para uso na to letic e matar os so*

A viuva Hcuiviuda, .icntío oito fjihdâ'-e estando

t in grandes difiieu dades pára tíianteí-üs,« ,'õ<lètos bi ns eorações um ubolo pura a manutenção-iCSlCf 'l! llZCb.

A viuva de Caros dos Santos iicfteí, ãtlcuàiiiti.-CÍnÜo*p-der trabalhar, pede âr. (lessoas conhecidas c ás almas lamlosaã, qnaiipier esmpla, qu<<H:ndf já Deus recompensa; tnbfírdora á rua FreiCaneca n. 354.

A inf. !iz mãe Mana Silveiraí cnm-um fi ho dr/ILdc dois annos, fr_cc não tendo recurso n'gutnnem jii^a o alimetuo 'õeccMiário de seu fi liio doentepede á -cçr-dade pübítca uma i-uio a.

i viuva A(!e a de Campos, ml mais extrenia te-/5Leese:d<?de, e-uindo .«a é am açoda de ser despejad;i da casa onde reside, por fait a* ao nai;atnentòpedr ao» buos corações um ub-j.o. Hsctu redaC';:Vprcstà-Ée a rec ber qualquer eíaioK para tão .nc*ccsr.itada creatura.

4 ywva Quer na, pobre, doeu^c. e^çom quatrof\ nítos orphaos. em sua zotopanhia. „-j;Ped-' ;áo;(»aes t iiíücs de famiHa. uma 'pepftilá para -ó seumsicnto, e dos seus n tinhn*. *A-i .eam«>'as podem«er ctitrecues ne*Jta caridofa redacção.

% NTiKr,A Pecoraro, v uva. 'dr 25 annos Cm rdaA^..|f. parslytica, cega de ambos os ivbos, sem

.'Tieics do .«ubri. tencia, impbitaVdós coràçncs li-mfrtrmádòv pela ?ágra"da Pai.*io de fcBtis, um obo o,'que suaviic as agruras da sua 'véfb;çj;.

títte Lleu*proí |*a e tjlmine or, cenereros que vc^m pelapobreza. Esta reJaeç.*:r recebe, por caridade, qualíjiicr es molha qtte lite seja env a^la.

:Y''-'C.'\y'-::,-y---~h ¦.'•'-yir^.r'^ ¦¦'¦', *-¦" -- "¦,,-' **. ¦;¦¦¦."..: ;-;'%-J:".V'-v-. •

pn.7.AS:.INjrERNAES — Mãritá' :.„

"fil —Vl^Matam insrantaneatnôílc ipulya*., percévejpa ha-laias iuosquítos) lata Soo réis, dazia 6?uoo réi-,Av í,o — nao são nocivas á saude. Rtia Sele deSjftembro n. 81; Hospício us. iS c o.; LfnJ0uàyana

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C1ASA — Compra*» uma até 5:000$, que esteja

Ami boas condições e que seja pc to do trem¦ju dé bonde, r.o.' subúrbios. Carta- a A!flV*Mn:aia Ürliguayaha n. 33. 3187

' lARTOMAN-n-: '— D. '.(ara l-tni a a n,XJmetTA cartomante do Hiasi) c do Pórlu^alrottKaBrada pio povo eomo a n.v* oertta i- **ê-a'¦visa ás cima*, famílias do iuteriair c fora dacidade que consulta nor carta ^m a preier-ça ila'CS*oa. e ma s procurada pelas siiàs assombrosas

(fèscolicríaí, commetcas c partícula cs e a nn ca¦etr peoero; rua Miguel dc l*V/aá n. 45. casa derespe Io c de familia. Consultas a qnalquir luira.

/"NOMPU'\:SE nma cbacarinba cuia casa tenha-V-^pelõ menos tr s •quartos e (jue n*;o seja pieei-o,;randes concerto5 '(nevyoc o deced dd); quem at ver d ixe earra neste jornal com as tn:c ae1! R.1. T., dando todas as informações necessa hi*.nara sc ir ver. inclusive o preço. 3091

)T**OM pequena despesa limpareiü comp' bnrienteV^a .vossaÀçasa de b.i'atas appicando o Bàratol,que é infallivel para dej-truição de barata- ç nãoc. vfn no;n, Cada uma ca \a. soo réis. Ka..'JA*'Virr.-ifa Grande" rua Urugitáyana 11, oC,

ifT^QM pouco dcspetidio conseRuc-se ficar c»ai aV-A-asa complrtamentr, limtti de - baratas,'.., O Ua--.ilo! é iiif;t l*\*el e iiáo é venenoso; uuía ca xacusta 500 rês; na "A* Garrafa Grande", rua' ^rtrçpiayana n. ÍJ6,

<"1t>\nili.\M-Sli pted'os c terrenos bem local**a-V^dos, ni'cor*o urji nte. límpresta:sc dnhcíro*. em'ioas liypotbecas, a juros módico.; »* pr;ijo; oaço-.Rtia do Carmo n. 41, sobrado roíii Ser ano.

/''?ASAMKNTOS c tiaturalixaçn s: o trato do*V^papcis convém a todos; só na Indicadora, áua do lfdspeto n. 314,

C:'OMPUAM-filv predios e. terrenos, no , centro/commç c*al ou arrabaldes; O íyejra Ila»tt)S &¦ C.'t>--.\ci -i fifi, «nbrádo.

YfiXDlvSl^ um superar lote d^ tereno na tia

LÍMiíyiay, medindo 23 meiros dc f; ente par 10.!.dc fijndoá; afar com J. SabHio, â nia dc S. Pe-tl'*o rt, 155. das "8 ás 11 boras da manhil.

"5 7 KX1M; SK um líniio terreno, com 700 metrosV tniadrados. Junto á praça da Rcpuhliea, do lado

da P ele tura, por 8o:ojo$ pompíopara fcdificaV;trata-se com o advogado Ih-n" que, â rua GeneraCativara n. 391). esquina do Canipo, das ta ás «1da larde. JJia"TTtvXDE S^ uma casa com uma_ tinn*(a clisca a

9 bon plantada, co:n muitas qualidade* dc frutase contendo nma bota bem organizada; mede »terreno 13 metros de frente e 60 de fuidoç; nanta Maria jo é 11. 122, estação de D. Crra.

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ãnlfehresi; etc, juro barato. '

Trata-.«>e cora o'•\dv. Henrique, 4 nia General Caniaia a. 100.'e.iqu,i{ia do Canipo. daa 13 ás 4. 29S7

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' Hyrot e

o tecido t-rá maior du ãcào..sÍ. irpl carent ^"líti-liio Magieo" (J»e *é «nde a t$õoo -o vidro; na"A' Ourrftfá Crande", .«13 llrwcuãfauá! n.' fifi.

0LAK1A — '

V'e«de-*e na c.-tapo . da Pt*-d;»de,uni terreno com 2.1100 (dois' miJ.metros quadra-

dor.), serv-ndo. para uma plana, ,por sc barro dcsuper or ¦ quai daj« para esse . fim, bonde de Ca*-cadura na porta vende-se a 300 rcii o metro qua-drado; rua do Rosário. n,.JiS^ Cartório, com .Car-valho. ... ,.'. .„¦ ..,.. ;.-., -¦¦ e»

HAlJIt, gnarila-livros desta rjjraça acceita escri-

pi,a? cppioierciaes avulsas e todo o serviço quedependa desia profissão, cscrinturaçiio, cóíre-òon-¦1 noa, contabllii|a«le, oígãriiracão de «ociedndes¦ii cantis c annuyiiias, causii conimerciaes, fal-a"ic_r,«. e;c'.. I.uia de CamSia n. a, -obndo,

fendos; das »^ás 4 da tarde, com o sr. Renaio^- V-aana. ... 3H3

~t'<C,l,F.7. — Uma senhora inglern ensina este... il 0111a em aula ou parlieularm. nte; ua aven daUm'liranco n. 13 i» andar. 3095

TOAO DA CRUZ com a edade de 11 «inin.*/ i«or«dnt á irav«sa Onze dc .'«faio n. jj Ci-dv.\c Nova, pede á^ alto as caridosas, ama enimia-para s u «stentò, que Deus edmpensari;

CyFIvRECit-SI! uri ¦miiío ciíhi pratica d' fazi-n-

^tias e armarnhp, ' dando bpás. teferencias de(sua eondueta. Quem. pr-'èi-ar. qVfra pôr oltsrquio,

d:. ipir carta a esta redacção para A. fit. F.

PIANOS — ,Compram-se bci^ e estragado;, pa-

íja-ãe tem. - Cartaà nesta '

p daccfio, com asiniriaea I.. Iv. I*.

PROriSfi^ES RENDOSAS — Trocurar «dqui*

ir diplomas váltdus para o exercício livre dasiirofis.ôts. Lawrencr & C, Assembléa 45. «o-brado. 1777

T»l-:r<l>KU-SR a caderneta n. 345, da Caxa Eco-3 nnniica do Estado do Ro df janeiro per-ten cerne a Manoel Augusto de S. Luiz c emiítidape;a anencia dç Mai-ahé. 0"em ,1 t'vcr ai-liadopôde - niregar á rua'S:lva Guimarães n. 22,

PÍÍFC.ÍSA-SK vender Sablo Mágico, para ama

ciar e dar lustro' aos cabelloã, um iJsoo. *

PENSÃO a dam ci'io. fornecc-ae pira casas par-

tjcuíá cs, «rado a cozinha franceza e italiana,orecos raroàvcls; informa-se na travessa Car'osdc Sá n. '., Cattete. 1735

Í>I1ARMACIA — Compra*se uma bem situada.

t"iacrcvcr a Avelino, á rua Frei Caneca n. 2?,saia 14. joa3

PRECTSA-SE de" alumnos' de francez, pratico,

por mez. 10$,.. Rcg«iv.de Ia aCooiubiérc; ruaSctr d» Sitinbro nn'i.97,,.d.is. 4»5 «5 lioras.

\£KXDE.SE um terreno na rua Dr. Mcmlc Ta

vares, próximo á na Visconde dc SaitHi l.ubcl,com 11 ms. dt? frente por .;; dc fündoj, por 5':õco$:trátfí-se na Succursal dc Vitta Ivibc!, com A s 'ou lou'dau. 30S1

riTEXDIÍJT-SE as propriejades r.ba:V*se aos pretendentes' scmyrc, da? S

mostrampretendentes, scmyrc, da? S ás 5, á rua

<la Alfândega* ti. 240:Predio, á rua ciaria Ho n. c gr&ndc arca dc ter-

reno, no Encantado.Terreno, â rua Dr. Prudente dv. Morara CÍpancma),

mede to por 50.Terreno, á avenfla Vie.ra Souto ílpanerra). mede

10 X 50.Terreno, â rua IlõrSa dc Mesquita, r.t.de 33 p.-r

116, plaro'.«Trrciio, á r-u Niia (ròdrcpifioli mede 33 por Sa

óWelado.'1'crrcno. á IriTcrsa Leal (Todos os S*«*"i;), meda-

ri X 6a.Terreno, á rua Darão do Eom Ret:ro (Enc.-.ibo

Novo), 10 por 17.Terreno, â rua Sá e«<ia:aà da tra-^tia D'as Fe-'ni •', ic.-c-to ai pn- 31.Terreno, ¦• v.a Ba**.o do Iícrn P--*:'o. _a*de 20

f.«r ti. pi-..:-*.fw*fHí\ ú rua S. Jaftva.?õ e^ cc-wro de Ikida cha

c? ar-r-di-. 4 rua Hiari ode Convca. em Copacabana

n. 3, moderno. ^Fuso. & na da Yz*zfge>mf e '.L-.ú-j terreno ao lado:

rcr,V*a_cA-*T__ VègméaM ô C — Tc-sjboce ou.

,ee*» ».»i.

fsASA — Compra-w uma, do Meyer par.i baixaVAitc ;:ooüS,. sein inte med ar os. Cenrral Ca*man n. 114. «ala n :•. ili"* i á- 4. 191*3

/"'?''ÍMPR AM*SK pred rn? pequeno* c prandíS a*-\.'>-t:f como avenidas, no centro ila cidade e nofiii« lhcre-s bairros, T ata >\-, d rr;ta:i:cn:e i-n:n oahüjrad-' lUnr que, íi rua Gcncta Cama ia nu-mero 3i)9, efiptina da praça da .Uepübí ca, d.vi 12á* 4 da tarde.

í SÒJtPRÃ .'.t-íí. ii!*dios r.o centro nu arraba des.vl/çeni escepção du? subitrb cr. p «'pr o para rei-«ía. Tratr- c cem \i. Canloso, run Urtiijüínaya1. 07 wlirado, tia:* 2 ás 4 da tarde.'

(^OWTIÍA-SE uma r.va que ten!:a quatro quer

-/to?! aceobradadada na? ímnicíl^açüe? do !•! iac v de Sá, até 3a contoi. Carta:, á rua Darão dral.ipa-.'p n. i«.l. :.'.l.l

rOSl:' CA1JKN — Roa Silva Jardim n. 3 —e/Perdèu-se a camela n. «54.174. dela ca-a.

X ".MtNADOIÍ de chapa pa a tjiirir ,. vmde-se'í -'rio larj;o de S. Trancisco de Paitla n. jfísala 0. ,,lf.f,

rapKMseHnontnnMc VMlSf. i'--miFtxi.-. :

PRÉDIOS — Compra-6e um predio por-,15 con*

tos, mais ou menos; De prvfpruicia no l>a'.rrodo Cattete ou Botafogo. Carta cvju iníprm.-icõesno escriptorio desía folha 'rT^.' D.

PKUDKU-SE uma mala dé nt-ip t:n um trem da

Central, tendo papeis ile Krifpde' valor que sóservem, para õ propriu doou. còniò 5*'jáni,üpl."i ca-der ite ta cio ÍUmx» Tialtímo, t:n» iWr*t de cbêqúcsdo Ranço Commhrcinl c cinc«í 'dupti.4ito.<. d.i l>re*feitura e oütífis papeis. Gr.utHcri^e' bem a núema encontrar e entregar & rua Cnronttl Rangel 22,ou rua Visconde Kio Branco, "32.

JHARMACIA — Ciunpr.-.-nt uma bem situada.Escreve" a Avíliniv nia Frei Caneca n. 22,''.<* . .!-¦«.«

"^r.^"^?-* ^t' ^.'.Tí ^y.f?^?*^??*^ ^y«-": ••^--^^siy: fsttt'y ais*; •,.- > ^yrv y jg&K-iaKJsgea-BaiBtaatAt -«sg v

|> XKTKIUA — Dra.'.Maria Preciosa Pinto for*Z mada ,pe'a Escola Med.cò, Cirúrgica do Poito tpela Faculdade de M dícmã do Rio de Janeiro,faz Faber ás' suas cientes e amigas, que reges-sou de Paris "e

outras cap'taes da Europa, paraqnÜe tinha ido, f onde meMiur estuliu ^eus pro-cesso? de mí^cf-tia* das senhoras, conèépçào," etc.[por novos processos. que Cio garantidos. Ni» sédeixem illud'r. e^tá e que s-rapre *em dado de* as meho es provas como são de sobra co:ihe_i-das faz partos e recebe partunente» m ma cisa,em pen-3o. Rua do I,3vrad>o'n. 23, sobri-lo.

t>EDE pt^a (ttoriofa No'sa Senhora da Gloria -»J! F-I*ra de Carvalho seuoo. viu*», ceia e tendodna^ filhas meoíies, p Je de joelhos cnm as mãosparlas ao plftriosp Pae (ttrrnb, q.ie ibe d* ao(«"tjue da (jraçá aos roraçíic* dus bons negociantes,pars e. már-. de família que a soccoiram cnm aiCüma esmolo para o seu. sustento, vivendo na cxtrema pobreza, panrjtndo sem recursos r dias sem9 mento.- qtie Drüi bom pa^, recompensará a quemti'har fiara c^ta infe]tz -éca. Ef-ta caridosa reda*•-Í" f> pr^ta o}' a reez-bt. toda c qua quer etmoUcam rstr drtsiitio rAndreo*.

PKRDlíRAM-SE a» »i»lic« f.deraes do empres-

limo de 1R07, dt «umoícoo, juro de 6 o|o dcns. 3806, 77«)8, 14.06, 16130. 161J4, 16140, 10777aluai e 24143. pc lencenlea. a d. Franc sca Per-reira de Karia Ribeiro, — Rio,- 10 de deiemb ode 191a. P. p. Genesio Ribeiro.

PRKCISA-SE v.nder por i$joo um Sabão Ma-

gico, para lavagem de feridai de mão cara-

POR CARIDADE — Um» ipteii ma. com einc

filhos tedos meuores e seta recurso a!(jum,paí-sando as maiores neccs-iidades implora ?o pniiícorações e peia alma daqud.es que brs ião caroe pela Sagrada Paixão e Morte de Nossi Srtilu,-Jesus Christo, uma esmola pan lhe.s a'lvia* c"soffr mentos.^ Esta mfcix mãe recebe quaJquedonativo. Pôde ser enviado ao escript->:io dttufnlba, a infeliz viuva Juba.

a UEM DA" AOS POBRES EMPRESTA ADEUS — A viuva Maria José, com cnco.fi

lhos de tenra edade e baldada d; recursos, reíorre aos corações bem formado* afim d* que conas suas pequenas esportuias ihes possam minora*a existência daque les que lhe «5o carot. No e»crtptorto destt jornal pode ão deixar aa csoiolt.a mim\dir cdas. v

|> CERQUEIRA — 54, rua Luiz de CamõesXt>. n. 54 — Perdeu-se a cautela n. 31.016,desta casa. 3155

|.>uii..'.'.;O «ü^/.iji\>-, a i_., uuiic. uc cúXiiliflc sol. IiDport^ao e cx(K)t*acão Uu* d» 1«•tira n. ar

Sala de frente e quartos mobiladas, comluz clectriea para senhora ou rasai semfilhos; na rua do Lavradio n. 147, sobra-do.

SÓCIO — Precisa-se para casa de frutas e .bi-

ihetes de loterias, de iim com pequeno capitalmas que tenha pratica, afim de torrjar conta doni'sino, que é em bom. ponto; na. rua Viscondede Inhaúma n. ii. "'¦' 285S

TRASPASSA-SE o contrato de aluguel do ma-

çnifco predio sito á rua do'Hospico ti. 2S5.ü;;i)útido dt esplendida loja gramje sobrado e ex-cellcnte sotão habitawl. Para informações, no pro-prio local, com o sr. Corrêa.

TRASPASSA-SE uma bem montada "garaçe" t

officina em melhor ponto de Botafogo; infor-maço s na avenida Rio Branco n. 177, casa decaíçado Meteoro. .: - *7i*

mRASP ASSA-SE uma ..casa de ferragens, tintasX e louças, rm ponto de grande futuro; infor-

ma*se na rua do Mattoso n. 4. 2713

TRASPASSA-SE uma casa de pastot fazendo

bom negocio, em boas condições; mforma-^ena rua Marechal Floriano Peixoto n. 106 como sr. Oliveira. 531

TRASPASSA-SE um botequim em optimo pon-to, pagando pequeno alucuel, tendo mais dr

quatro aunos de contrato. Trata-se oom o donoa rua do* Iovslidos d. 7).

•TKÀSPASSA-SE um armazém d*l,»ec-•*-cos e molltados. próprio.para.um"pritrci^iárite, nós subúrbios^ pá^a

"pouco' ahií

guil, tem contrato; para informações;firua Marechal'Rangel n. S43, Madureira.*lMtA5l',VSSA-SE uma barbeara em b.in pont»,J-de-ta edade. Ü motivo é pelo dono-ter de ttf

r* tirar 'para fora; para tratar na rua." da Constituí*.-,çüo u. 53. Icarahy, ' «9M

npUASPASSA-SE uma peiifão famMiar, po centr»;J-CGunnere ai com pensionistas* e . inqu lírios. tp^,'

pamentos tarant dos; informasse' na rua Kvarisl»da Vfjga n. 117, cara de ferragens.

" :..-'¦''%'

rí^UATA-SK de cobranças de exerecios findos eaX 30 dias utc:s, por mais tPfftccis qtie .ciam; narua da Qu tanda' u. 51, si/brado, «ala 4. Trinas. -'¦

XTM senhor viuvo — A senhora viuva que an-

anunciou encontra o que deseja, na rua datíitaçâò n. 5G, 1). Cia a. Subúrbios, 3113

ÍTMA senhora viuva, dc&cja cileontrar a casa

Jd- um senhor viuvo. mc?mo com f lhos ne-"*"-quenn-; quem precisar annunc e sua residência»11 «ta fo'lia. jSjj

UMA_senhora, viuva, com 67 annos, pobe, qua-

si cega, pede aos bons corações um obolo peloamor dc Drus. O Correia da Manha* recebe quafquer «suma para a veha Anuncia."*—— -' —«' ... ,10

UMA viuva com nove filhos e sem recurso,,

p*»d;' aos bon> cotações, uma esmola para maa-ter e;tC5 nfeüzes, viuva I.uin.

UMA inie'ii viuva, pobre e drenlc, implora ao»«

bons corações uma esmo'a, por car dade. par»fc poder tratar". Pó dem enviar para esta r.dacçãtv¦ \lvif llaiida^cna.

TTfííípK.Slv um lindo chapéo novo, para senhor»,pn achar-se a dona de luto, por _r5$; na ua

S. Leopoldo 11. 185. 3090"lrENDEM-SE

uma divisão com sete taboas. unir;-\ ea \a d,'apua paa 200 P.tros c um varejo de ci-ifarros cano balcão, etc. cie; rua Camcrino n. g6.

írEXDEM.SE aíguiii livros dc literatura, bc bomau',o cs porluguczcs; rua da Qu lauda n. 67,

¦"andará ; 3339

Vli.\DIÍM-SE: unia aníiacão com 17 meiros, p-'o-

pría para vários negócios; toldo, duas vitrinas,vduis ovaes; dia dc ccnlro c dois balcões, junt»ou separado; rua do Ilo.-pVo íüg. 3236

T^EMllíl-RE 11111 c.-.vallo por 200$, pordo. bonito,? iiitaim c r.ianíii, 4 aunos dc edade; talar nx-

rua do Pinto 11. 100, morro, das 10 horas em'deante.

VI',M1I'.-SI'„ barato, uma boa epi» dc 6 annos,

premia ile do s meses, 'cconhcc-íla criadeira,ci-m duas pntrancas, scnda-i uma dc 11111 anno c treiuicrc.i c a om a dc tres mezes, tendo esta i|.i de•-¦uíS!'.:; |-.ara ver c Iraiar com o sr. capitão An*tomo branco, armazém, na estação de V>co-dn'u* .

3074'yENIlEU-SE

fillioles cd cacbo.ro Ulmer comDiiiaiiiaiqucz; ua' Laur ndo .tabeUo 11. 2."ÍTENDEM-SE os poemas "Ovid:an,ns", do ilr.Lacerda Coutinho; na livraria Alvos', rua d.Ouv dor n. lõõ, .

WENUEMSIi os ti.-icm.as "Ovidiauas", do' dr.'Lacerda Coulinlio; na livraria Gomes Pereira,ua do Ouvido

"íp-i.VDEM-SE diversos moveis cm pcrfc'to es*» taiia; á rua dc S. Leopoldo n. 205, casa nu

we"> '¦ 317»

?STi;Nl)E.M-SE flores Imitação de., b''.tuit, cestaa,r.i.-ius, c trepadeiras, o 4 - '.nciro;

cnsiua-Mtainoeui; tua Faysatidu' n. 1S3. casa 11. t.

ilTlSNDISXt-SlJ duas camas novas, <cndo uma dcpc oba c outra de canella, c outros moveis usa-

dos; rua do Cattete 11. 296, sobrado.

VESDE.SE uma boa machina de pc. Sinnr,

por 24$, garantida; rua Scíe de Sctembi,n. 233.

"ífENDEM-SE cachorros de raça; rua Haddoc»t Lobo n. 233. 31gt

VENDE-SE um magnífico e superior piano, grr.-intiilo. por 450$; tia rua Barão de ltapagipt

n. aiS. 3I,â

VENDE-SE um lote de fe-'amentas americanas,

para mecânica de prcc>sÜo; por preço mulo m»-dico; tratase no boulevard Vinte e Oito dc' Sc_tembro n. 31». 307»

V'l£NDtí-STÍ um decante carrnho dc qnatro rn*

das. francez, muito leve e cm excelentes co»d:çÕes, com arre amentos completos para uni aai-mal e bem assim um lindo e bom eavallo paramimraria; na rua Jorge Rudge n. 104, Villa

3>44Isabel.

TTENDE-SE uma linda collecção de bons passa-> 'os. aiguns de valor; na rua Jorge Rudge 104,Villa Isabel. 31.5

VENDE-SE um esplendido piano, com mnitat

vozes, em madc.ras de jacaiamtá. esli bem con.servado como novo; rua í). Ec.iciana 11. 267.

VEKDE-SE um magn fico burro dc sclla. legt

limo inarchaddr c mu to manso, chevado do %»¦ado dc Minas; trata-se na praça Maria «1. 73, i*andar, até ao meio dia, ou i iua do Carmo n. íi..'" andar, da 1 ás 3.

VEN DE-SE a casa dc cartões postaes da nia

UniRuayana n. 13S, por motivo do douo eslatdoente.

VENDE-SE um soberbo piano, muito harmotiioiHa

todo dc jacarnnda, esti como" novo. tem isola,dorcs c c para desoocupar logar; rua Dr. CartMNctlo u. 267. ' jij|

VENDE-SE por 120$ uma h-cyclcita niudern%

citmp'ctamcnte nova, com todos os accessorio». "Custou 220% ha quolro mcaes; tua S. Clni.itovlãn. C23, chalet XXIII. j,,»

VENDE-SE um casal dc an:mars purn-sanim^

vindos da Inglaterra | para cor idas, já tentoobtido diversos prcmio3 por 3:000$; trala-sc coao advogado Henrique, a rua General Camaia jtOesquina do Campo.

VBNDE.SE um automóvel de luxo, com sei!

loca cs e novo, por 6:000$; trata-se com •advogado Ifcnr-qt:c, à rua General Câmara nÕiesquina do Campo, das 12 ás 4.

T^ENDE-SE uma caaa de ferragenity louças, em uma estação dos suburw

bios, distante da Central io minutos; tr».ta-se na rua da Carioca n. g„ com Firinin»Fontes.

21 creunTMEnA nn «©Ãp-FiQ n,\ má?Bhi %ffôv~ *wnrirV'rf'1Z&Èm: ^Wi^Wf tWf*. íi

pAFrijMA.KTK — Tr-.Ii.-,'ia rom ires liári'ho»,

Otícrv^bre q'Jab;i:er fcçrcdo e pbísue u:it í:.'..-iiian q**e cottÂ3*c o.- azar.s* tanto coniineicau».-¦mm dn-»eFt cns; faz outros trabalhos; >ò ú v ...:i;>»'!ctn avalia ; m rua do Lavrado n. ^43, ol-i,*on*ulta* a 2S000, das 8 da tuanhl ás 10 donc«!e. .3CC7

(«AUTi-KS PARA HOAS EESfAS <-. -radas dt-V/'.a;:el pnra (jnarib-loiica. cie. C-ilo-.-.il forti-.¦¦eni'; Papelaria Moderna; 21 r.ta M.ir.'d;al Fio*

a«*. > n. ?i.

OSfllRlilRAS — Prccisam-s. na falar ca de:n-!arItího5 e camisas á rtn Iláddnck Lobo4^3.- bvas crr'.vri:W*\. e praticai, ganham jS+^o

:$'.-?.0 UT da. \ 127

(2

5 \U. KR.NAN1 PARIA ALVES. n;-d. operador,j..'adjunto da Santa Ca.a. Carmo 45, teep, 5S30.

T-,11. LUIZ DÈ CASTRO — Trata a f.:bcrr.ii.«-¦•'•¦"ir cou' execl i*nte.« resultados, C-»a-

aoltu du | it 4 u nu Viaconde do Sio Itua-co a. i}» »

'¦¦' '^t

pente o marqsez, parccc-mc que estou ms-lhor, muito melhor mcsrar> Áhl aí «ti po'desse curar-nift

Depois, tomado de etande enterneci-rr.etito'.

— Magdaiena, abraça-me, disse ellelrnir.:i«Jo-a por "tu", c cm tom de arden-te teiiv.rra.

A ir.;ir'iui*-.*a òliedhceii e ficou alguns mi-l«t:ios curvada sol-irp o .marido.

Oe olhos da viscqndcssa lançavam fais-cr.s. Sem uma pa'avra. dcsappareceu çnco-li«c«i(!o oslionibros.

Si é para nte fazer assi.stir ás suasexpressões iml-if-cis que me cliainou, ros-liiiingou cila entre dentes com furor mal(lòniihádò. elle bem podia ter-me deixadoor.ile eu estava.

Ka ar.te-camara. viu Clemente sentsdoir.rnovel no baunuinho.

Ivciuc désappárecera,O sr. marquez quer descansar, dis-

sc ella. Quem pedir para vel-o deve serdcspácliadoá

O crtadò ;nclinpu-sç.IV.sia ordnrti diz lambem respeito aosr. padre Sintély.-? persiititriu elle.

O rosto da senliora <le Mondrasion to-li• õlt uma e\T.rcs-"io ininierisa de odiói

Sobretudo elle. disse ella, cm vozbaixa c- siliilaiitc.

Mas não o irmão?Ej-Tualmonte. •

O sr. mni-Tjez não quererá passarscni o seu médico.

Kiln refleçtiti alguns instantes.A n-pa_ cavada no meio de sua fronte

a dizia n pr&fundez e amarijiira ilnspçrisaüienids'.E! po'*ive!. i*so. disse por fim. Meu

;irmão é tor-o costumeiras. Mas que esser.!i'.'dito medico n.io o veja sem eu estarpresente.Fntão, a senliora viscondessã nãosae hófc?

lista tardei não. estou cansada. VouúciaC-ir-sar no men quarto.V. esta noite?

Ella çorou irtípcrceqtjvçlnicnte; depoisCncòlllélt o; linnliros c disse:

Tu me aborreces, lia quanto tempote dei o direito de te oecupares com a mi-nl^a cotíduçta?...

Ocr-í-nto não se ofíendeii com a durezad.t replica e disse simplesmente:-_—I Fei p::ra pod-r cont-ntar a senhoraviscondessã. e ohedeeer-lhí como dese-ja. tji.er dizer ao pé da lelra. que tomeia liberdade;' tle farer-Ihe essa per.i^unta.Bem, disse el'a dirigindo-se para aporta. r..io falemos mais.' No momento cm que ia passar a solei-ra. o creado approximoirse delia.

Se a senhora viscondessã não querque o padre Sintclv entre no ouarto dnsr. marcitez. disse elle. nâo acha qtie se-ria .melhor eu ir esnera!-o em baixo, afimdc impedir que subisse?

Ella sorriu, desta vez.

HllivSC!

Pensas em Uniu, meu bom Cleííleo.te, <j!.5S«flla coei V172S cts:ü«*ar*»da; tn.- itsta que liiMhnT tu jáÀirèiM*E, de. facto. melhor que mea Irmlio nâomeute ú ilíííauriiu nue niu .lenuiri «le toflogiu-.ãeótre «j.pndrc e tu.

Mas anuí. quein velará?-— E;i. do quarto próxima, onde voa

iti.str.*iã.r-nic. -Ella entrou, de facto. no pequeno apo»

-entó, tudo oratório, meio "boudoir", queíôra "ourr'ora arranjado por sua mãe. e"nde a austora. protestante derramar»muitas lagrimas airuardando. durante njj-tes iriídras, o' volúvel e incorrigivel es-noso; "

;Lá. cila se sentou a uma mesitiha, e

nina ruga profunda cavou-ss-lne ei,tre assoiirançelh.-is. o olhar estava mao, os la-hiws ciispailos: assim ficou com uma ira-mobilidade de estatua.

Algumas potas de suor apparccenim nar.ii2' dos seus cabéllos; sua palli !ez eraa tle uma morta.

Eni fim, teve uni j^esto hrusooNão quero, disse ella com v«iz se-

vera: não. não posso renunciar a eile; nun-ca o poderei!. .

Ella poz nessa palavra "elle" uma in-tensidatíe de expressão tão «;x tra ordináriaque sç- via bem que toda a sua «ida esta-va ahi.

P.'.poit. rcin-ntinamente. peja.0'1 numapasta collocáda na própria mesa onde s>-usci.ínvellos se apoiavam, ahriú-a e come-cou a escrever numa folha le papel bran-ct«.

.\ penna corria com extraordinária rnpi-dez; sn.1 inp-rata phyclononiia tomara mnaexpressão enternecida que a transfigura-va. .SiVno fim de uma hora foi que paroudepois de ter escripto varias folhas dc pa-pcl e releu tudo o que escrevera.

Eptnü louca! disse cila, depois de terlido.. ¦¦:,'••

"Louca!... Sim. mil vezes louca. Fe-'iope 11.")o é um homem como os outrefs...Eüo eãcôará de mim..."E no entanto, quero vel-o!..."Sim,

quero vc!-o!...Suas. féirõcs, ao pronunciar estas pala-«¦ras. haviam retomado a sua expressão

'¦ahitnal. enerpiras e imperiosas.Ella rasgou em pedacinhos as folhas ea»

criptas c traçou as linhas sejruintes:

"Meu caro Felippe;

."Estou em Paris ha aljrumas horas npe-"as.j.e meu primeiro pensamento é parasi.

Tenho, alem disso, uma grave noticiapara dar-lhe

Noticia felicissima... 'El'a. o surprehenderá. Espero que lhe

cansar á aleirria. Esta noite, lhe explicarei,si quizer Tccebcr-me entre dez e onze. noseu aposento, onde lhe peço aííaste

tí>>htí<

ía<te-*

<

<

12Oinoo«oo<uHHOl**»l

an

• O que icz então, meu Deus ? excla mau elle, juntacdo sa nãoí.

F.sta, sentada num banquinho, tinha omèsmb ar dc suprema e fria indifferença.Não me diz nada. Reine? perguntouClemente, desolado com essa attitude..rem algum resentimento wntra mim?Ella sorriu vagamente.

Não, disse ella. O que quer que eutenha? Estou cansada dessa longa via-Cem. eis tudo. Nunca durmo no caminhodc ferro, e Magalas é longe.

Socegamc. Aqui a vida uão é ale-gre...Para quem é ella? Quem quer ofim quer os meios.

Clemente estremeceu c olbou-a profua.damente.Então, não mudou? perguntou elle»Eu nunca mudo. Dei-llic a minmi

palavra No dia em que a senhora vis-condessa consentir em que eu seja suamulher; tudo -stará feito.Ella consentirá, aífirmou Gaubc comum olhar no qual brilhavam faiscás davontade c energia.

Creio. Mas quero a minha liberdad»ao mesmo tempo que a sua... c nâo estaxmais ao serviço de ninguém.

. és E' esse m^sma o meu pensamento^

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o prazer dc me achar completamentecurado.

Faço esta declaração em bem da lutma-iiidatle soffredora por esta moléstia, queti o" flagello do inundo.

Jctiuiriçá, Bal(ia, 22 de fevereiro de1910.

Severia.no Francisco no Nascimento.(Firma reconhecida).

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22 BIBUOTUECA. DO «COMIEIO DAM.VN .jS_;-b e martyr 1 - paul d'aigremont 23

Um lere ruido Interrompcu-os. Era arisconde.sa que passava, depois dc mu-dar de roupa, dirigindo-se oara o quartodo marqyez de Cypiéres.

Ella sorriu-lhes, approvando a sua in

vida com um egolimo que, segando «liziam,a filha herdara.

Na oceasião da morte do sr. dc Mon-dragon, que se passara e.tn circutcstai-_!.. muito dramáticas, ti->.*:i:to pi.ttáia-

timidade, cj dirigiu-se para o quarto do se com uma grandeza de alma sem égua!,__. —.» — "** J!..!_.ln.i _t .1 _-.*•*_li Ajln t»___r*_r\-doente.

F.ra tuna mulher de seus trinta-annospouco mais ou menos, mas a quem umaextraotdinaria magreza dava dc longe,orna apparcncia muito mais moça. Muitofeia de physionomia, cila tinha uma gran-de esb-lte.a de porte, um andar muitoelegante c figura cheia dc distineção. Foraisso. e ao seu grande desespero, a natttrc-ca íòra mais que ingrata com cila.

A tez, de facto, estava coberta de man- ]chás dc sardas; os olhos muito claros, |«ram pequenos c apertados; o nariz, deum comprimento demasiadamente bearnezcurvava-se sobre uma boca dc lábios maisfinos que lâminas dc navalha.

Sob os cabellos ralos, e dc um louroamarelládo, apparecia uma magníficafronte, cheia de audácia e dc intelligcncia.

Sem se annunciar, cila abriu a portaque estava deante delia, c entrou no quar-tc do marquez.

Este ainda muito vermelho, repousavano cmtanto, com a mão na dc Magda-lena.

Parecia estar melhor.A moça, cxhausta de cansaço, encostara

a bclla cabeça nas costas de sua poltrona,e com os olhos fechados, a pallidcz cx-traordinaria da sua tez, que fazia sobre-sair ainda mais a franja negra, c suas com-pridas pestanas caidas, precia cotn amais tocante, a mais bclla das mortas.

Clara de .Mondragon considerou um nvítante aquelle quadro tranquillo, c suassobrancelhas sc franziam terrivelmente,ao mesmo tempo que envolvia num olharde ódio o grupo que formavam Magdalenae o marido.

Mas o ligeiro ruido que fizera a portaao abrir-se, o sr. de Cypiéres ergueu aspalpebras ao mesmo tempo que tnstincti-vãmente sua mão procurava desprender-ae da de sua esposa.

Esta levantou-sc I017J.O que é? perguntou ella. Tem pre-

tisão dc alguma coisa?Horacio não respondeu.Elle estendeu os braços para a porta.

Clara, murmurou cllc, minha quen-

Ellerativ-ra sempre, dc facto, grandeamizade pela viscondessa a quem creara,

. tendo vinte annos mais do que cila.1 E quando, no seu leito dc morte sua

mãe -li'a recommcndára, elle acceitaraTom satisfação a idéa de tornar-se seu

' «D-Otcctor c seu amigo, tendo-a sempreS mais como pae do que como ir*

írtio Clara de Cypiéres fora a granderternura de sua mie, uma austera protes-I tinte casada com um estroma po-v-iucmlf» mmmm S «M 1 'W£JM»J* **•* *

pagando as dividas do cunhado, reco-lhendo em sua casa a.moçi arruiiiatla*.Ella ficara . senhora absoluta «Ia RiJ-clic Morte até ao casam:nt3 de seu ir-nn... que :eve logar quaitl? tolos i~&-giiavctm íi::neincn'e qus t-ile íriòvréiasolteirão.

Clara então, fora,espontaneamente em-bora, não tendo, segundo, diziam, appro-vado aquella união desproporcionada. masella partira com muita dignidade.^

Se houve nessa época questões cn-tre o irmão c a irmã,, fura nada se sou-bc e o sr. de Cypiéres dava-lhe umapensão bastante considerável para quese podesse suppór que cllc não lhe guar-dava rancor.

Ella precipitou-se nos braços que omarquez lhe «estendia, repetindo:

Meu pobre irmão!... Meu pobre ir-mão!...

E chorava soluçando.Por fim conseguiu acalmar-se ura pou-

co, c poude perguntar:Mas emfim, o que tens?" O sr. de Cypiéres pensando na cartaque escrevera á irmã, perturbou-se e res-pondeu:

'.»,.,,Uma crise da minha doença mais

forte do que as outras.Não é-outra coisa?Não, nada mais. Hoje, de mais,

apressou-se elle cm acerescentar, estoumuito melhor .... . ,

Elle olhou para Magdalena, e tomado deimmcnsa pena, de remorso maior ainda,continuou:

Sim, estou muito melhor, graças aoscuidados da marqueza. .

E' uma santa, Clara, e cu um grandissi-mo culpado para com cila.

Horacio, peço-lhe, interrompeu amoça, que nada sabia da terrivel allusãocontida nestas palavras do marido, nãofale assim, peço-lhe, Clara sabe lão bemcomo cu que não ha ventura melhor naterra... ... ,

O sr. dc Cypicrcs sacudiu a cabeça.. IDepois, repentinamente: . '

Abracem-se ambas como duas ir«mãs que são, não é? disse elle.

Magdalena approximott-se sem lies:-tar; a senhora dc Mondragon teve um»crispação dos seus lábios delgados; m_avencendo logo aquclle movimento de co»

Não peço outra coisa, exclamou cila*Se a senhora, c boa para meu irmão, gamarei, fique certa. ;Boa? disse Horacio. ella e perfeita..Por isso não a chames "senhora", qww,*•"* . • -.Min-m BWUd« i m tu»_

*"* ' A*

I As duas moças sc abraçaram.—• E' tua irmã, Clara, repetiu o sr. dc

Cypiéres com bizaira insistência: jure-mepela memória de nossa mãe que jamais aesquecerás,

A viscondessa teve uma expressão deprofundo espanto nos setis olhos claros.

Em verdade, disse cila, não te com-prehendo. Não, mesmo nada...

O marquez, com gc_to brus.o, inter-rompeu-a:r-.i _i'i.. disse elle, n iinni:a co-.rti-cia __o. te p.reccr cx-ráordtnaria, ireseu te explicarei...

Disse-te que sou muito culpado;Depois repentinamente, soltando-sc pa-

ra a marqueza.A viscondessa ainda não viu a nossa

filha, a nossa encantadora Leona, minhaquerida filha; vac buscal-a, c cila que nãoteve ventura de ser mãe,-a adorara, cs-tou bem certo. ....

E tens razão, Horacio. Va, minhairmã, vá, o seu thcsouro terá duas mães,le consente nisso.

Duvida, respondeu a senhora, de Cy-piéres radiosa.

Ohl agradecida, minha irmã, agradeci-da por querer gostar dc minha filha. Eieu bello rosto illuminado de alegria, apura, a santa Magdalena desapparcceu.

Logo, o sr. de Cypiéres sentou-se nacama.

Clara, disse elle, commctti uma máacção; mais do que isso até, um crime...

Tu?... Ora essa, és incapaz.Accusci Magdalena.E' porque c culpada.Não.Então, quem?Meu delírio e minha febre fizeram-

me ver fantasmas.E' impossível!E' a verdade.E essa doença singular que tão rc-

pentinamente tc fulminou?E' a minha hepatite.E esse fogo que queima as tuas en-

tranhas?Uma das formas dessa crise.Não tc acredito. O teu grande co-

ração te illudc. Queres salvar a cnmi-nosa. ,

Cala-te, não pronuncia essa palavra,peço-te. Eu é que sou culpado. E' pre-ciso, crer-mc, é preciso. Pela minha hon-ra, juro-te que minha mulher é uma san-ta. Diz que acreditas... Mas diz de umavez, ou não quero mais tc ver na vida.

Elle cxaltava-se, seus olhos brilhavam,uma cólera terrivel revelava-se.

A senhora de Mondragon teve medo.Soccga, disse cila. Acreditarei o que

quizeres. , .Não, não, nao c assim. Commettitinia acção indigna dc um homem honra-do, aceuseisem provas uma innocente,•em um indicio. Isso é atroz. E precisoacreditar ao quç jífir.mo.

Mas, essa carta que me escreveste?O soffrimento me exasperava. Na

febre, tu sabes, vêm-se passar sombras.'Julguei ver uma no meu quarto. Mas so-nhei, agora estou certo."Sobre o túmulo dc nossa mãe, cu teijuro que falo agora com absoluta convic-ção. Acredita-me .Clara, cu tc peço dejoelhos, si não queres que o remorso memate.

Eu te creio, disse cila com singularsorriso.¦— Então vaes devolver-me essa cartafatal que me faz tão desgraçado.

E' impossível o que queres.Como, impossível!...Tu recusas?...

Sim.Um relâmpago brilhou nos olhos do

marquez.Por que? indagou elle.

A senhora de Mondragon hesitou o es-paço dc um segundo; depois, repentina-mente, muito decidida:

Queimci-a, disse ella.Isso não é verdade.Tu fazias essa ' rccommcndação ex-

pressa.Lembro-me. Mas alguma coisa mediz que não o. fiz.

Eu tc asseguro que sim.Juro-o. >

Magdalena voltava trazendo a filha.^Como é bonita! murmurou a vis-

condcssa, coin os lábios sorridentes, mascom involuntária c terrivel expressão nosolhos, que desmintia esse sorriso. Querdar-me um instante, minha irmã?

Do momento em que ajustamos queserá sua outra mãe, cu não tenho o direi-to de recusal-a, disse Magdalena, cora o.adorável sorriso.

Clara tomou a creança nos braços.Mas apenas esta passou das mãos da

mãe para as da tia, comeou a dargritos terríveis.

A marqueza de Cypiéres tornou-se depallidcz mortal.

Meu Deus! exclamou ella, fez-lhemal.

Eu? Ora essa! Está doida? A crcan-ça teve um capricho. Eis tudo.

Não, Leona não tem caprichos. El-la só grita quando soffre .

A discussão ficou ahi. A creança, ten-do socegado, sorria vagamente.

A senhora de Mondragon acariciou-aalguns instantes ainda, depois, voltando-separa Magdalena:

c— Eu não tenho o doce habito dc cai--regar creanças, disse ella; tome sua fi-lha, minha irmã. Daqui a algumas horascu lh'a pedirei de novo.

Magdalena não se fez rogar.Sem analyzar o presentimento que, des-

de os gritos de Leona. entrara nclla, acreança não lhe parecia cm segurançanos braços da viscondessa.

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.A seguir—1'RIM-AVI.IIA SCAPIGLlATA.Em ensaios—<\ revista brasileira em 3 atos e 5 quadro3, original do Joio Phoca oII. Miiingtute ; n\nj 1. r.KVi.-TA.-. Bilhetes A venda pnrn tud..s os espectaculos. Nao se acceitam encommendas poloteleplione. Entrada (.ctal 18000 r

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ESPECTACULO COMPLETOSextia-feira, 20 de Dezembro de 1912

A's 8 _ .4 <la noite!• represcirtação da revista de costumes ' ¦ •• •

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Cinema-TJieatro Rio Branco'/¦ * mAVENIDA GOMES FREIRE NS. 13 A JlEmpresa; — William & Comp. — Grande

Companlua Nacional de Operetas, Mágicas e Re--Istii». Dircctor-cnsaiaalor, actor Brandão (o Po-BUlanssimo). .MacslrorcRcnte da orchestra, Pau-Hno do Sacramento. Hoj'e, terça-feiraj 17 dedeiembro de 1912 — Hoje. Ultimas representações.-Du.s sessões — A's 7,45 e 9 duas sessões. A__!__.-_ revista de João Cláudio

O CMAÍAL. O poptilarisslmo UrandSo contInu'a a desempenhar".papel de Jacintho, pelo mesmo creado na pri-Bitiva.

Successo unico: O Cordão do Grnpo dotosquitos Virados pelo avesso, chefiado pelo lea-

. tejado actor cômico Augusto Campos e Adelaide

filveira. Musica e. orchestra do insigne maestro

aulino do Sacramento Silveira, no Janjâo, eraqne é inexceflivel. O primeiro barytono brasi-leiro Luiz de Freitas cantará a «ria do Ernani.JJovo guarda-roupa leito para esta "reprise*.•Grande mise-en-secne do popularlssimo Brandão,aromam parte toda . companhia e o disciplinadocorpo de coros. Amanhã, quarta-feira, 18 — Ama-_r_—.3,. "Prcmiére" da revista de grande espectaculo,original do notável escriptor João Cláudio, musica«o insigne maestro brasileiro Paulino do Sacra-nentoa PAPAE GRANDE qtte «íbe i .cena corauna riquíssima montagem de scenario. e guarda-rou-f» t colo.sal mise-en-scene dt Brandão.

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HOJE O Terça-íeira, 17 de dez embro de 1912 0 M O J E.NO THEATRO S. JOSÉ'

Companhia National de iiue luz parte a distineta actriz brasileiraCINIRA POLÔNIO - Direcção scenica do actor DOMINGOS

BRAGA. Maestro director da orchestrti, JOSÉ' NUNES

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14*, 15', e 16* representações da erisraçadissima, burleta, em tresactos,

O BELISCÃO___-xtraoi -iinarlo _nocesso.de Cin ra . olo» iu,

na Vluvinha Luiza, e de Alfredo SDva.nosubdelegado Farinha

ESPIRITO FINO ! Grandioso cateretô finalRlfil RIRI KIRl

Amanhã e todas as noitesO BELISCÃO

NO THEATRO MAISON MODEUNECompanhia Hespanhola de Zarzuelas

d© Pablo Lopez

Grandioso apontechnonto I .-'A's 7, ns 8 3*4 o ás 10~1|8'da noito

Tres sessões oom, peças tffllorentesNa Ia La Republica dei amor

Na ãa i. e _.¦ actos de La TempestadeNa 3a La banda de trompetas

Montagem caprichosaEspectaculos Familiares

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HOJB Terça feira, 17 de dezóinbro do,1912 _E__0-T_-_lInipuiiciit.-s t--.<)i'Otacalo.. ue <J s K"___> CÒNO lütlT

Cinema Theatro Cliàiiteclei'SU, Run Vlsetimlo ilu llio llian.o, „_

. I.ii.presai Jnlio, «'fai^niai .- Ciu.

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Feia primeira ves no HI* do Janeiro a apresentacAo do mage-toso FILM

Assombroso «trama, verdadeira maravilha da alta clnemottngraiphln, ultimalavra no que ha de bom e de moderno em producções desta nature/.a. Além d» im

jccavel enscenaçüo qua presidiu a toda a montagem desta monumental peça dramaca, tornand.i-a digna dos mais valorosos npplauso», apparece ainda como facior

Indispensável para um successo inegualavel, o msrito artistico deZACCONI, o grande

WK--ieccavel enscenaçüo qua presidiu a toda a montagem desta monumental peça drama«ca, tornand.a- J ""'" "' " ' "Indispensável pi .. . _etcelebrado artista italiano, q'ie, acceitundo nesta peça o princip.il papel, tratou-o comdesvelado caiinho, imprlmindo-ihe tnda a luminosa e arrebatadora pujan.a de seumásculo talento. Entre as scenas. principaes destaca-se o do incêndio, para a qualchamamos a attenção dos espectadores,do PARIS por ser uma das maiores novidadesem matéria de cinematograpno. ,

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A. seguir—S uma o sou tiiigii.t-i, pass:ttempo çoinleii de gran/lo lii! iflil ido

PI.OGP.AMMA : 1' paito-Ot. iim» t Jor-mil—Ultima-.'n'.vi(l.ules ittiih.ü iiitw: Í-' — OI.íido — Si'iis:ici»ni 1 p comiiiov ('nto ilniinado .tti"itit»re-se. 3'—iVoVtliottli uh» conti'»Bcrtltol.liiiliu - I_s|lilillii's.i ill.1 Ci tlli 0.•i'—Ciistiiiiento saab 'a revoltt t;à.i |.o-tii_gt.cj.ii — Soberbo liráina c»in l.HO" iitèltbsile e.Nicnsfio,- tir.ulo dos iiltimiis ii.outo.i-Mient*>s da i'evolntj',.0 porttlijuo-zíi 5- O n-paul.'. .la.aiat. .SUCCCSsiVItS ÊCClias COttli-eas tle Cauiiiont.

,A'S 9 1.I0RAS. NO PALCO - despedida,dns liãVristas coniieo, Tin* " C.ii.lu.'. Asegnif—Santo e seu aiifriiítii, pnss -totripi)

»ns . lil As 8:ii4 da uttlle cômico ilu grando liilnrididn. .•.oxt.i.Iòl.a.— - —- - - 20 cio i-nrieilio — O « aliar s, çtr-sti »i;i

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hoje:As73l4e9 3|4

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HOJE — Deslumbrante programnia -- HOJEComposto de ti-es lilin*. de «.rando metragem

(friiiieifa. parto '¦-' ¦»..

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mo.ào. film da íabrica .-a.quall, coni -.-<I0 me rus .niã _fi_í_cs o v-íO qua...o»..Térceii ti p irtu

^m-n | VID A R ECO > Q ü I ST A!) V t.^gfeg^.1?*"! %sú l _ _ _ I uiiilidutim h.iiiem de bem i|'»- h fatalitiado torna .'cr)tiuno.ò o alu ..titj'.. Ia >to¦¦'- _ _ O S I pr.còiicelli) siiciiild. uma jcnliora, qüe se jiiltçii dedionratl i, sôiiianie porque o ítíaiitlò_7 ng "-a c mplelatiientit reiialitlitido, fora um dia coriiléilitiadu'. -Surprohea.luuLo traba"

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