APPELLO ILongè,ainda,a épo-jfrela vida dos que voam!

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Por * rnenei ,,Pnr W ineRis

intonti,'tiiílKHI

M'Ml.lt(i AVULSO Uni llf.lS

Rcdacçio, Largo da Carioca, 14 «obrado — Offlcinns, Rua do Carmo, 29* a **55^TELEPHONESl «EDACÇAO, ânus 523, 5285 e orriciAt. - GERENCIA, crsiitAL 4918 - PORTARIA', cum-u 5710

SECÇAO DE INFORMAÇÕES, cuimt. 600*1 - OJ-TICINAS, nom 7852, 7281 c 7221

Pnr t mrrrt ***** r. »• l*Jj{sSPnr IV mc.es ..,.»..».,.... ¦M!™*

NUMEHO AVULSO 100 RftlS

A mutilação do regimen democrático

ÍI 1^^^^'IB^ lüfíte 1W& tâ^fà -I551PMAPPELLO ILongè,ainda,a épo-jfrela vida dos que voam!

PODER IiEGISIiOTIVO !™:Fmúmi; mi 1925, o maracüaío da Assem-

e nao se proCoinmcnUinos, ba poucos dins, o pi*opo*

•Uo, cm íjiic cstnvn o prcsldoilto do Estadodo lllo, de permanecer no poder (cõinniotlncadeira, nunca nssAs dlspuiada) por malanin nnno — excesso olfcnslvo uo nosso rc-Rimou o uo suffrnglo popular, Lnmontt.mos,«nula. fosse nbiilniln, cm ^cus fundamentos,* federação, com n fncu Idade dc exercer ninterventor funcçôcs privativas dus conslI-?imites eslndlliiCHi Essas allegações imprcs»alonnrnm o cspirllq publico, e lemos rece»bidi) de respeitáveis juristas Incondicional«ppluiiso ú demonatração, que fizemos, Im-scnilos un lei provincinl o nn própria cario«ie 1801. Mas a quratflo, quo suscitamos, cmtempo, talvez demova de seus propooilOS di-clntorincs o ar;uai occupanlc do Iniá. cmCUJO .-.cção se deve reconhecer hbsolllla co-herencia — aproveitar, o mais pos-sivel. um eargo c|uò disputou lantns jfveies '• sú conseguiu obter por um jrrnili--.it- |*.!!*i.*n. f

a novaesle c mais um trrço do CXCCSSO, — v luap*nllçnvcl, nesta parle, por sair tlc suas allrl-htllçiics t* iirrognr-sc a si mesmo o ipie é dacompetência privativa dos Congressos Io*enes,

Estabelecido c aclaradn esto pnulo, rcslnsabe*. Icrmlnaila n legislatura em 1025,quando se devera proceder ú cleiçAo para os•lã lugares vagos.

u decreto tt. 1.100, do 1 dc fevereiro dc101], prescrevia, uu .*n*|, ;|0:"A eleição de deputados A Asscnihlén Lc-glsliillvn terã Ingiii* nn mesmo diu c n mes-nm hora, cm tudo o Kstado, c sc fará noterceiro domingo do mi'/ de dezembro doultimo .iiiiiii de cada legislatura", — o quese confirmou no art. ü,'| dn loi n, I.8U1, dcI'-' de fevereiro de 102*1, ba pouco elaborada

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SÈ4 ^A$m.

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v**\*mmeii%ws.****.ta;. —.-ijtí-*^r*m*-£.

Assembléa Legislativa do Estado do Hio

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Ha. porém, oulro raso .mais grave, porque¦mnis urgente, luiarchisador da própria or-gauisnção ilo Estado, cm seus Ires ramos dcgoverno, desde a fórmula divulgada porMonlesquicu, da tridivisno dos poderes.Ninguém udm.iltc çcpublicn sem a exis-temia de câmaras livres. A temporaricriailcdas funeções e h manifestação dlrectá dn

vox populi", são elementos imprescindíveispara aqii.ollo regimen. Nenhum publicistaimaginara democracia sem assembléns comcaracter deliberativo. Os próprios governosrnonarchicos não prescindem dc um con-gresso. mais ou menus liberal que o dns•margens do Tâmisa, tl i-onlrarhi seria o nb-Koliilismo. ainda mais dilatado que o dosCzares c menos defensável que o de Lui:;XIV.Se.ha algum motivo ile intervenção^ segundoA iiriler.io.do art...*!!".. "pisra. i-flibclaigi' r **ór-mu 'republicana "ícilcrativu"*,

é exactamenteesle, quando a base essencial do regimen,seu órgão directo. máximo e do principalImportância, o menos dispensável, em cnn-struccâo theorica. dos tres poderes "indepen-dentes c harmônicos", não existe numa dasprovíncias federadas, e esla se desgoverna,com liois terços, apenas, de sens dirigenteslegaes.

Pela Constituição do Kstado (art. 5o), "nAssembléa Legislativa ó composta ric 45deputados, eleitos pnr Ires annos, mediantesuffragio popular directo c respeitada a rc-presentação dus minorias."

Ksse praso, dn mesmo modo que o do pre-sidente. preexiste a quaesquer vagas e oc-cupanles. I-*.' uma divisão ile tempo immo-dificavel, sem futura possibilidade tle au-gmento ou restricçno — períodos qne scsuccedeni, sem solução dc continuidade, o«jue. seria admillir n hypothese de. em nl-gum tempo, faltar governo ao Estado, queie não sabe como se poderia reger.

Confirma esse critério a única fArma desubstituição, prevista pela carta de 1920:"Art. 21. Quando oceorrer alguma vagade deputado, o prcsidenle da Assembléa acomrriunicarn ao ilo listado, que mandaráproceder immediatamente á eleição.

Paragrapho único. O deputado clcilo crer-cera o mandato pelo tempo qne faltar aosubstituída pnra completar o praso."

Alem dc ser esla a única solução em li-lerc.l disposição de lei. contém, implícita-mente, o principio dc que períodos succedenia períodos e, dentro destes, mandatáriossubstituem a mandatários,

Se um dos cffeilos da intervenção fedcrnlfoi pernjittii' a eleição de uma assembléa.«So para o tempo, que lhe restava, mas pnrnHSBSs*-*;

OS sUCCESSOS PAI

==i Assentadas

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ctti i ¦¦»

asbases para «maccordo entrefrancezes e

drusosBEYRUT, 29 (U. P.)

— O alto commissa-| rio Sr. .louvenel ac-

ceitou, em principio,as aspirações drusascontidas na procla-mação de Ahmed No-mi, novo chefe do go-verno provisório, queestá cooperando com

O Sr. Joiwcnel os francezes.Essas aspirações

atlo as seguintes: 1°, nssignatura de um tra-tado modelado pelo accôdo linglo-IraU; 2°, odireito dos syrios votarem n sua própriaconstituição; i!" negociai' accôrdos de traba-lho com os territórios visinbos.

BEYRUT, 29 (Havas) — Noticias vindasdo Djebel Druso annunciam que a região

Íosou de absoluta calma durante esta noite.

I Sr. Jouvenel recebeu esta manhã os Chciksda região de Homm que lhe apresentaramas segurançns de dedicação e lealdade.

BEYRUT, 29 (Havas) — As perdas dosdrusos na tomada de Sucida são avaliadasem mnis de mil e quinhentos homens. Quan-to ás francezas sabe-se que houve oitentamortos e cercn dc duzentos e setenta feri-dos.

¦ -i-aog.» ¦

mmm s s&i» iíaüamROMA, 29 (Havas) — A Câmara volta

hoje a funecionar, depois das férias parla-mentores. A exposição do Sr. Mussolini so-bre a directriz que vem imprimindo ú poli-tiea do «.-lerior está sendo esperada para•manhã.

pelo sitiijicionismo daquelle Estado (a com-missão ern composta dos Srs. Milton Arru-da, Josc Claro c Sylvio Leitão) c prnmul-giida pelo Sr. Fcliciano Sodré; condições quea tornam especialmente apreciada poraquella facção politica."Art, 2:i. A eleição dc deputados A As-scmbléa Legislativa Icni lognr no mesmo'lin c a mesma hora, em todo o Estudo, e sefará no terceiro domingo do mez dc dezem-bro do derradeiro anno de cada legislatura:."

Por sua vez, a Constituição Estadual, noart. 5". fixa a dota da reunião:

"A Assembléa Legislativa reune-se nn ca-pitai do Estado, independente dc convoca-cão. no dia 1 de agoslo de cada anno, sc,por suu deliberação, não fôr determinadooutro dia."

Assim, não rcalisada a eleição, que oi"próprios lcgionarios do Sr. I". Sodré mar-caram para o terceiro domingo de dezem-bro, e impossibilitada a sessão dc agosto,por se não^ ter o que reunir — atravessa ovizinho Estado situação dp. tamanha anar-chia que nunca se viu exemplo da mesmanaliircza cm nossa vida dc povo constituído.

Se, boje ou amanhã, quando lhe aprou-ver, o presidente do Estado, usando de attri-huição conferida no art. 5fi, n. 7 da Con-stituição, "convocar extraordinariamente aAssembléa Legislativa"' não encontrará, cmboa doutrina, essa entidade, que deixou dcexistir; quando findou o scu mandato.

Sabemos todos que o.s doutriniidorcs dacidade vizinha não entendem o caso da mes-ma fôrma e se arrimam, como a bordões, asophismas dc diffevontc espécie. Tentarãopermanecer cm seus postos e desempenharmandato que não podiam receber. Por ef-feito da Constituição Estadual, superior, emsuas nttribuiçôcs privativas a quaesquer 011-trás leis, ainda que da União, está excedidoo praso, cm que os deputados podiam dosem-penhor funeções Icfiislntivas.. O que se vcagora é prorogação illcgalissimn, nttentato-ria e aiiti-dcmocratica de um mandato livre,o que fora tão espantoso quanto a penna-nencia ,em seu poslo, do chefe dn Nação,por Oito 011 dez annos.

Xcsla pobreza de governo, sem assembléa,sem vontade popular, nn imminencia dcver-se dirigido mais um anno, conlra a pro-pria legislação e os princípios republicanos,o Eslado do Rio vae creando perigosa situa-ção paru o seu credito, para a legitimidadedc seu actos, paru respeito de suas autori-dades — caso único, hypotheso única, cmnosso paiz dc sorpresas e extravagâncias...

INVASÃO -DOS RIOSBELMONTE, 29 (A. A.) — Continuam a

sentir-se aqui, os effeilos das enchentes dorio Jequitinhonhn, já sc achando devastadas

i as lavouras de cacáo, o que tem trazido| graves prejuízos aos agricultores.

-~******,.*..—»i 1 «BOB— * ' •*.*,,

Dia da criança.,.Todas as vn/cs devem soai' hujr alegro»

c cu ii.iii destilaria do curo g.T.il ie, deS, 1'aulo, nic nüo hoiivtlio «indo piedosoappclln, encaminhado an meu rurnçita poriiin.i dai mais actlvas Icglonarias da Curi-dadr, a Kxiua. Senhora I), Alice da ToledoTlhlriçii, rm favor das crianças Iü/.u.iJ.

Se iiiiiila persistisse a lei que, nn medié»vn, obrigava os lázaros a usarem a cscln-víim e ¦ tununclnrcni-ia A matraca parndarem aviso dc si vcr-se-latn. em nosso pai/,de extremo a extremo, bnuuoi a bundos dcIncs .cuca:nIsiiilos o o sum cstrnllado doInstrumento sinistro não cessaria nns rin»cões scrlnncjiis, chegando nté ns limli-r ~.*i»cidades, porque .1 lepra, pelo descaso comque '*• olhada pelos que se deviam empenharna defesa ilo Povo, alastra assolndiinimcntoameaçando transformar » llrasil cm nmnimmensa Mcbcm.

Se um rio transborda alagando as terrasribeirinhas, só porque a cheia prejudica alavoura c a criuçflo succctlem-so os clamoresc ns providencias vém prestos; 11 peste «|ticdesfigura, «uc liiutlllsa, que sc infiltra cmcontagio pela população, essa uão merece oculdnilp dos governos c prosegue, cada* vezmais vinlcnia, como Incêndio em mncéghrcsctiuldn.

ti morpheilco, nlém do aspecto repugoãn»lc i|iu* lln* dá o «ni hediondo, sciitiiido-scroncllldp, com .isto. evitado por todos, rc-volla-sc o lorna-stp feroz ml represália. N'úosão poucos os nllcnlnilns comincltldos poresses roprobõs do Destino qnc sc abnnilú-

! um. percorrendo os sertões cm hordastrágicas.

Aos sãos não perdoam a pureza do sau-glie, a frescura da pollo, a hcllcza, a alegriao, sc os encontram cm ermo, cercam-no*;.tomam-nos iis mãos. nbrnçnin-sc cmn cllcs,babujani-nos, polluem-uos, mordem-nos, csrcalavram-nos a unhadas, proctiramlo in-'octilar-llics o vírus pútrido.

Certos lázaros, contaram-me, sabendo qi.tuma colônia prospera era abastecida poruma fonlc, nascida na montanha, nrrincoti-ram-sc-lhe á margem c. Iodos os dias, cnmalegria satânica, b.inbavam-sc-Ilie nasaguas,certos dc que, assim, fariam chegar A p6voa,nn correnteza límpida, n germon da infeeçãoque os ilcgradava, excllilndo-os do*conviviohumano,

Era u vingança dos dissociados.Taes monstruosidades seriam evitados

1 pelo amor •• a disseminação do mal não scilaria sc esses tristes refugados tivessemagasalho onde se rocollicsseni o encontras-sem carinho que os compensasse da penadblorosa que lhes inflisira a Natureza.

Os governos não se preoceitpnm com laesdesgraçados, escudando-so com o principiocruel da eliminação dos inúteis. O que,porém, se eslá dando, c iitcrradoramcntc,não é n eliminação, nins n propagação.

A Caridade que ac reclama, sobro serneto dc piedade será obra rie riefesa. Pebal-de, porém, os bygienislas, como este intrn-!>ido Dr. Rclisario Penna, pedem providen-cins aos governos dn União c dos Estados,mostrnm-llics os perigos ilo alastramentopeslifero, ilcicrcvem-llns o futuro sombriopara o qual sc vai encaminhando a raça...q nada! Só ha tempo para a Politica, o maisíjiic pereça! ?%*i-* *

S. Paulo tomou.n si o pendão dn GrandeCruzada tlc Amor e ifuciii o empunha, como.loanna d'Arc empunhou o balsão da gucr-rn, é essn amazona piedosa, n Exma. Senho-rn D. Alice de Toledo Tibiriçá.

O scu primeiro reclamo foi em prol dospequeninos, dos que, ninda, ás vezes, noberço, já começam a apodrecer, dos queentram nn vida envoltos cm faixas de snniec, em vez de desnbrocharein em belleza cgraça, engclbam-se em rugas, rebentam emulceras, transformam-se em chagas. Pnrnesses infelizes é que ella estende a mão áCaridade c a sua voz meiga passa, atravésdos risos das mães felizes c dò gnlreio dascrianças venturosas, como n sua nenia. Quenão fique sem resposta esse appello meigode um coração piedoso.Coelho Netto.

ca das reaíisações!Declarações do Sr. Antônio Car*

los sobre a actualidadeinternacional

GENEBRA, 29 (Havas) — Conversando,hoje, com o icprcscnlnntc da Agencia lln-vns, sobre pollllcn internacional, o Sr. An-

O "Diário Official" da Bahia, do dia 10deste mez, publicou o seguinte:

"O Dr. Afranio Peixoto, deputado fe-deral por esle Kstado, no tclegramnitiabaixo, exprimiu ao Sr. governador oimpressão que lhe causou a mensagempor S. Ex, lida ha abertura da Assem-bléa Geral Legislativa:"Li nos jornaes a summula da men-sagem c as provas deste esplendido do-cumcnlo publico em mão dc Miguel.Minha grande admiração pelas suas ex-r.epcionaes qualidades de economista,financista c administrador, foi uma vezmais excedida pela realidade eloqüentedos numeras e. factos. O caminho per-corrido cm tão pouco tempo, quatro de-zehas de mil contos pagos, nutra dezenacm cofre, obras em andamento, refor-mas completas do ensino c hygiene, cs-Iradas e. oulros melhoramentos, funecio-nalismo em dia, sem mais divida flu-ctuante, irça peto produeto, impossívelquasi de acrcttilar-sc, em dois annos,pnra a massa fallida que era a Bahia,antes do seu governo. Ao comcçal-o,minha confiança fez escrever a palavrarestauração, que me ditava a esperança.Agora é a evidencia, imptisln aos adve.r-sarios, aos spepticos, aos indiffcrentes,obrigados a se. inclinarem deante dessaobra. sem precedentes. C.reia, men que-rido amigo, que tenho justo orgulho porvoc.è e peta Bahia. Affectuosas felicita-ções. — Afranio Pcixolo."

A esta hora, certamente, o deputado Ar-mando Buríamaqui deixou dc existir. O ma-gro c sempre, amigo representante, piauligcn-se deve ter estourado os miolos com umabala.

Arrebataram-lhe deslealmente o cinturãodc ouro da lisonja...

Pequeno Pollegar.

 questão Suso-hespanhola so-bre a barra ú\

MADRID, 29 (U. P.) — O Sr. EduardoCobinn foi nomeado advogado da Hespa-nha na questão dc arbitramento, com Por-tugal, sobre a barra do Gundinnn, que foisubmeltiria á decisão do Tribunal de Jus-tiça de Haya.

1 mkf*%***m ¦-. , .**- -..—.—

Barros d® UmitmMorreu, hoje, em Lisboa, o anti-

go presidente do ministérioLISBOA, 29 (U. P.) — Falleceu nesta cn-

pitai o antigo presidente rio Conselho,' Sr.Barros rie Queiroz.

O Sr. Bnrros dc Queiroz cru uma figurainconfundível no mundo politico portuguez.No regimen monarchico, hn muitos annosjá. o Sr. Barros rie Queiroz, que linhn exer-cido vários cargos de eleição e gosnva dc

granile prestigio pes-soai e politico, abati-donou posições e pro-ventos e, num gestoque foi vivamente ap-plaudido, recolheu-se ávida particular! Tudoisso por simples prin-cipios!

Nessa posição de sim-pies espectador dosacontecimentos sc con-servou durante muitosannos. Depois, fez-serepublicano — elle i'ò-ru, sempre, um demo-ernta por"* educação esentimentos — c, comsinceridade e a r d o r.combateu pela victoriario novo regimen. Nummomento dc perigos, cdesejando ter á frentedo governo iim homem

que merecesse de todos a mais absoluta con-fiança, os politicos portuguezes fizeram oSr. Barros de Queiroz presidente do minis-terio. Abi o morto de hoje ponde desenvol-ver o admirável programma administrativo,sobretudo no campo econômico. E' que oSr. Bnrros dc Queiroz sempre se dedicara,com especinl cuidado, *ao estudo dos prnblc-mas financeiros e econômicos, que elle co-nhecia aprofundadnmenle.

Mas, a politica ninstou, de novo, o Sr.Bnrros dc Queiroz do governo. E, então, tom-bem nfnstario da actividade partidária —pois o scu caracter rigido não pactuava comexcessos — o Sr. Barros rie Queiroz tornou-se o centro rie pequeno grupo de politicos deboa tempera, mas rebeldes á disciplina, gru-po a que se chamava, extravaganteniente, de— partido dos independentes.

E, politicamente, era hoje essa a únicaposição que oecupava o Sr. Barros de Que*!-roz, a de chefe do partido dos independentes.

O .S'r. Barros dcQueiroz

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E' urgente a instituição do serviço medico deaviação

Fala-nos o Dr. João Pires, oculista do Hospital Cen»trai do Exercito

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jateiO Dr. Antônio Carlos

tonio Carlos declarou que, a scu ver. «indaestá muilo longe 11 época dus reaíisações.Alé esse dia serão necessárias ainda muitasconferenein Intcruncionnes, que sii serão cf-fjcazcs se as suns decisões forem taxativaspnrn todas as nnções.

No emtnnto. os primeiros trabalhos do''comitê" preparatório tin Conferenein Eco-nomica, convocaria pela Liga dns Nações jáeram dc natureza n inspirar confiança e aesperar que as nações sanccionnram ao me-nos ns conclusões da conferência, que serelacionarem com a estabilisnção c depoisreducção dns tarifas aduaneiras, livre cir-culnçiip ric capitães, dupla taxação, custo1I03 transportes, garantias de trabalho nosoperários, liberdade tie importação e exporlação da mão de obra.

0 Sr. Anlonio Carlos Scçcnluoti qiiQ- esse¦i.tbfJ.'serviço dKi^LI*^n**»tt»fl^NflÇi5cs /.afá-aomundo resultados .nprccfiivcis, pois* u1 tlonferencia nada mais fará rio que seguir asinspirações da Liga, que serão um testemunho vivo do scu esforço nobre e eleva-do cm approximnr os povos na base dacomprebensão dos interesses recíprocos.

I *]QJ|I I

paz para

Está confiante o generai Primo

<i*!^._

Será dado aos mouros um prazopara que se decidam

MADRID, 29 (H.) — O general Primo deRivera declarou nos jornalistas que as tro-pns bcspnnholas de Marrocos tinham avaij-çádo sem disparar um tiro. "Creio — aceres-cenlou o clicfe do go-verno — que cm Ud,j-da conseguiremos umapaz segura e dura-doura." '

PAUIS, 29 (H.) —Diz uma nota offi-ciosa que as tropasfrancezas que operamcontra os rifenbos a-vniiçnram pacificamen-te em toda a frente,occiipundo as basesrios territórios perten-centos ás tribus queha pouco abandona-ram Abd-el-Krini. AsIropas hespunholas n-rançavam cgualmentecm toda n frente ori-eulnl afim de estabe-lècerom ligação com ospostos francezes. General Primo de

FEZ, 21) (U. P.) yííüeraVoticiu-se que Ahd-cl-Kriin eslá organisando ns suas defesas nafrente Iíespanhola

UD.IDA, 2'J (U.P.) .— Sabe-se que hojeou amanhã será dado um praso aos delega-dos rifenbos para até certa hora determi-nada do' riia, que será próximo, decidiremdefinitivamente se ncceitnm ou rejeitam ascondições do armistício.

O commando francez salienta que o temposecco que está fazendo presentemente indicoque esle nnno haverá um eslio muito calidoc, consequentemente, sc a offcnsiva franco-Iíespanhola se dostlnhr n ter bom exito, de-verá ser iniciada sem demora, afim ric queesteja terminada antes que o calor pnrnlysons operações por parle dos brancos.

PARIS, 2!) (II.) — Annuncia o "Petit Pa-risien" que os rifeiihos parecem sympatiii-cos á lhesc franco-hespanliola que preconisupara Marrocos um governo composto de ele-mentos tirados das tribus que estão sob ocontrole directo dn França e dn Hespanha.

PARIS, 2!) (II.) — Tclcgrammns proecrien-tes de Udjria relatam que os delegados hes-panbócs e francezes enviaram á noite aos'delegados rifenhos umn nota nn qun) resu-miam as propostas feitas tia sessão da ma-nhã, sublinhnndo com clareza o caracter dnautonomiu que sc pretende dar ao Rif. Aresposta rios rifenbos era esperada por todoo correr ilo iliá ric hoje.

MADRID, 20 (II.) — Informações recentesvindas ila região de operações no Rif nnnim-cianrque ns tropas francezas e bespanliolascontinuam a avançar em toda a frente nadirecções das bases das futuras operações,no caso de fracasso dns negocinções de Udjda.Com estas manobrns, n juneção dos doisexércitos fica definitivamente assegurada.

A aviação constitue o maior problema In»duitrlal e bellico do mundo moderno. To-tios ns paizes mnis arieantados empenham-se rm rcsolvcl-o de accordo com as suascondições especiacs, comícios dc que ncllcreside a linse do futuro esplendor dos po-vos. A França Icm uniu ilas primeiras col-locações nn escala avlatorla c trabalha cun-sl.inlcmen!.. peln niiiior aperfeiçoamentomaterial c technico da sun esquadra nerca;a lira Bretanha c a Allemanha, como asdemais potências curopéas c asiáticas, nnmesmo sentido sc esforçam sem poupar tra»balho o dinheiro. Us dois últimos exemplosestão ira Halia u uns Estados Unidos, queassentaram créditos largos visando « constituição tlc formidáveis apparelhos acro-náuticos.

Na America do Sul, cada paiz procura,110 limite dns snns possibilidades cconomi-cas. formar ns frotas de aviação, dcstncan-do-se nessa actividade cm prol du arma ba-sicn rie defesa c dc ntnquc a Republica Ar-gcnllnn. Sõ o Brasil, no continente mcri-riioniil, offereee a esse aspecto um lanicu-lavei espectaculo do inércia, tlcsaltcnricmloás responsabilidades que legitimamente lhecabem no concerto americano» A que at-Iribuir, porém, tito dilatada e profunda in-differcnca, cnlrc nós, pelo problema queapaixona o mundo civillsndo? Ausência desenso patriótico ou simplesmente a minguatlc ini-cnlivos?

A propósito do problema «vinlorio, ouvi-mos em palestra o medico oculista do Hos-pitai Ceniral do Exercito, Dr. João Pires.S. S. preferiu abnrdal-o do ponto de vis-la da suu especialidade, cnsejaiirin-nos as-sim a opportunidade de ventilar um themafundamental riu aviação.

— O napel do exame medico nn nvinçãoí.ii lal ponlo complexo e essencial, que .oca-liou creando, se assim me posso exprimir,um novo ramo tlcssa* sciencia*. n medicinaaviatorlc. E ' fácil 'comprchender.

Demos "azes" ao Brasil!O aviai, c o aviador são partes que se

completam. O material npparclhagcm nãose compra sem o conhecimento da marca,do modelo, tto poder do motor c após arpe-ciências de. exito completo. O material nu-mano está na mesma ordem, islo é, prepa-ra-se n parte nobre, pela seleeção critério-sn, pois o ncronnuta não se improvisa nemse cncnmmcndn.

A A NOITE já. pediu que dessem "asas"para o Brasil. Pois bem. Agora terá quepedir os "azes" para completar o scu pro-gramma. Durante a grande guerra, ns exa-mes dos olhos limitavam-se a: 1° — Aagnrieza visual normal tios tlois olhos e decada uni sepiiriidniucnlc (sem correcçãopelos vidros); 2" — Ao campo binoculailiõrfiiaí,' disltirccão-pcrfeita^dn vermelho e'do virde, e rc'co.*ih(?cimentO( dns cíircs prin-cipaes. O sentido da visão,e o valer do or-gão orientador por excelleneia, náo haviamsido bem apreciados até então. A especiali-dade opbtalmologica tornou-se capital naadmissão dos alumnos pelas múltiplas lc-soes e perturbações que incapacitam os in-dividuòs que requerem ingresso cm Escolade Aviação.

Capacidades physicas do aviadorpara as manobras

O uso de vidros corredores é por justomotivo interdicto aos aviadores. As lentesdiminuem o contorno dns coisas observadas,estreitam o campo visual e deformam, pelocffeito prismático dos seus honlos, o solo.Na visão de longe o astigmatismo nbaixa nngudezn visual, deforma o terreno (incon-veniente pnrn n iitterrissagem), perturbn opiloto nn nvnünção das distancias. Os re-cem-brevetados têm erros de calculo quandodescem de grandes altitudes. O asligmatnlutn com embaraços no momento perigosodo contado com a terra.

Veja-se n funeção capital do campo vi-suai: Desde que o aviador queira atterrar.deve ver simultaneamente o sóln e o bordodas asas de seu apparelho. Se combate, devepôr em jogo o seu canipo visual de maneiradifferente, segundo o modo de visada quendopta. Alguns atiradores fecham o olhoesquerdo c visnm com o di.eito utilisanrio avisão cenlrnl desse olho, parn distinguir aalça, a mira e o alvo, emquanto que a visãoperipherica dá a impressão de conjunto doaeroplano. Oulros têm o habito de apontarcom os dois olhos abertos: o direito para otiro e o esquerdo para apreciar a posiçãogernl do avião.

O tiro, aliás, exige funecionamento com-plexo do órgão visual: percepção nitida daalça o do alvo, apreciação dn distancia doalvo (sentido de profundidade e do relevo),velocidade do seu deslocamento c noção, pelopiloto, da estabilidade do seu próprio appa-rolho.

0 exame medico e as causas dedesastres, na aviação

Outra prova dc inconteslnvel valor é n dapesquiza da sensibilidade da retina, ou a vi-são á noite. Essa hypersensibilidadc reti-nianu pela adaptação ás diminutas clárida-des ambientes explica como o pessoal nave-gador é moleslndo á noite, r.a seus instru-rnenlos de medir forem illuminados pelo re-flexo de uma luz, mesmo altenunda e co-

lorlda vermelho ou asul. Holts dis "qne •deflagraçío de nm foguete de guerra, provo*-ca um deslumbramento de 8 a 10 minutos .

Além ds verificação do campo de fliaçlac da chroinatopsls, e stereoscopl* comple»la a provn da vtsllo blnoculsr. Em esso deaccidente num dos olhos (ferimento, pro-jecção dc corpo extrcnbo, pcnclraçío de In-sócios, logo que as lundus são retiradaspuin » iillcrrissagciu) o aviador deve fazertlc lnl fôrma a manobrai que possa bem eonJ

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s 11 ¦iiiair ¦--—"— --*.*.*-* •*.r-H-n*—a*——i—¦——Ml

porque escorre-you nipa mm de

10 trists fim do bravo que atra-

vessssa omeira vez

LONDRES, 29 (Havas) — O "EvehingNcvs" annuncia em lelegramma de Christ-church, nn Nova Zelândia, que o "sport-man" '3obby Lencb, que cm 1911 através-sou o Ningnra num barril de aço, acaba demorrer em conseqüência de uma queda quedeu por ler escorregado nu ma casca de la-ranjn.

•*******y*tm

Dr. João Piresduzir e com facilidade a sua machina dicombate ale no campo. Uma dlplopln uio-incntnnca pôde entreter 11111:1 vertigem deconseqüências funestas: As nerobneias vo-luntarias ou forçadas, parafuso ou looping,asn interna nn curva vertical, volln rápidae espiral scrrailn, produzem vertigem não sóvisual, mas labyrinthica também.

O illustre professor Dr. Abreu Fialho, ca-thedratico dn Universidade do Rio de Ja-neiro, emérito oculista, homem de respon-sabilidnde, leve ocensião de se referir emaula ainda ha poucos dias, que o exame dosolhos nos aviadores é dn máxima importou-cin, c accresccntou: é nccessnrl crear espe-cialislas dentro da própria especialidade 1lln tres nnnos viemos nós pregando no de-serto, o valor dc tnes exames e a innnriiavelformação do medicos especialistas nas respe-divas especialidades.

Como resolver então a questão ? Basta quese ádoptè os'votos ria Conferência dc Homa,no scu art.-t1': "A Coiiferenci*. emitte o voloque Iodas á's' pesquizas sciènti|fi)(lÍ5 intereí:**sando as questões médicas-ila aviação, sejamfavorecidas e subvencionadas j.clos gover-nos."

0 medico deve ser o "manager"do aviador

Os exames medicos de admissão doscandidatos A Escola de Aviação, bem comoos de protecção para a salvaguarda dos pi-lotos, são ns crcdcnciaes de garantia exigi-das cm Inilos os paizes parn receber e con-servar o brevet de. aviador. Aos grandesprofessores dn medicina devemos os hene-fiens resultados dn reducção rios desastres,pela experiência na verificação dos defei-los que incapacitam os postulantes, comoos profissionaes para o võo. "Si le mede-cin est pour 1'aéronautique un precicux nu-xiliaire, celle-ci a son tom* lui offrc desmoyens d'nction nouveaux". Para chegar-mos onde estamos foi necessária a duraprova de quatro annos ric sangue e dôr,onde os homens mais illustres applicnrnmos ensinamentos da Grnnde Guerra em proldn humanidade.

Na America do Sul. os medicos-militaresargentinos, lutando contra obstáculos qua-si insuperáveis, oriundos da reacção dos of-ficiaes aviadores, conseguiram organisar,apesar da severidade das provas de aptidão,o Centro Medico de "El Palomnr", quereputam o primeiro entre os demais pelasua ordem c nppnrclhagem. Os resultadosdesse esforço beindito não se fizeram es-pernr, e o seu fundador, capitão Dr. Mi-lano é ali cõgnominado o "Anjo da Guar-da" da Aviação Argentina.

Na opinião dc Heald. rie Londres, "le mé-tlecin doit Olre le "manager'' de 1'aviatcur".Sem Centro Medico não ba controle, não háestatística dos aceidentes e incidentes depistn e vôo. Sem a obrigatoriedade rios re-exames, sem fichas, sem cadernetas, nãoha organisação possível.

E' preciso, a todo transe, reagir !Tendo sido o Rrasil o precursor dn avia-

ção, e sendo, portanto, a pátria da quintaarma, é lamentável que a descure, ao pon-to cm que a tem descurado.

Não devemos continuar por mnis temponessa indiffereiiçn, que chega a ser morhl-dn. Preparemos os nossos ".ves", cuide-mos com enthusiasmo desses hc.róos do arvelemos pelos destino- dn pátria e conf: •mos nos seus intrépidos filhos, sentinellaidos exércitos, çavnlleiros dos espaços, olholda Nação," ,

A' espera do mestre

0 cônsul do Brasil em Vigo é ovíce=dècajiò do cor«ío consular

VIGO. 29 (O. P.) — EÍ11 assembléa ge-ral aqui realisada pelo corpo consular, fi*cou unanimemente assentado nomear vice-decano o cônsul do Brasil, Sr. Mario Sa-ward de Saint Brísson Marques, em substi-tuição ao Sr. Lynll, cônsul inaloz. auo foiremovido para Berlim i

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O Futurista — Meu caro, flores t palnia»sâo expressões passadislas. Marinetti, gostade vaia. Nós vamos recebcl-o melhor aind*— * cacei*, - - —:: ;~ --'—-i—'

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ÍV NOITE — 'Qiilnln-Mrn, Vil do 'Al.rtl <To .í)2flmmmm ***«» <. i mm* ¦_¦_¦_-_¦—¦

•ecos e no ví da dc.!Defend amo-ii os !Va».«i Iniciar o terceiro - ulll»,» limooa aeiual loslilatura.Se "cada loflilMura durar* irei anno."(Conit., ar. 17, I an • "a S de maio decada atino" "daia ila abertura»; "o Con"ireiio raunlwe.á, na Capital Pederal, li.»denentl-Dtemente de oonvoeaçlo" (CohiU

SI. , '-T * **!a»»'«tura é « trlonnlo nueva,. da .1 dr maio do seu primeiro anno aíi «ie maio, moIuiIvo, do pr melro «nno ,l*Assim sendo, ,, nnm, If.lslallvo é. loll*ranieiitt». o período, que vau de .1 de maiotn fl d- maio. exelttilve, ImmedlatamenleComo "a eleleto pura lenadorei a depu-UdOa lnr.se.a 'linultniieatnnnle em todo oMil . fConiU «it, i«, * a», „ "0 niftn(|llt0fie senador durará nov. nnnos, renovando-io°.a, ."." I"*0, ,e^,»','' trlennalmeiilo" {Con*ainiiiçiiai, arl. .11), -~ conclilo**e nue o mnn-«¦•••¦• seniiinriiii abrange irei legl.lnturn*, re-novando-*. n terço <ln Senado nuaniln se•t« „ lotai renovação da Câmara dos Depu.tados,Essa renovaçlo trlennnl do Senado esla-beleceu-ie, na pratica, dt» arr.r.lo com os je.nlnies paragrapho- do uri. i* das Dispo-«edil transitória» ,l» Con.lituiglo da Repu-

5 S\ No primeiro «nno da primeira lc-ililatiira, lo-o nos irabalhos preparatórios,¦llvrlnilnniíi o Senado n primeiro « scpindoterço de ieui membros, .-ujo mandato ha de*«'»r no termo do primeiro r» dn segundoFncnnloi. ' 6.*; .E"* -Uawlmlnaçlo effcctuar-se-_ emires listas, correspondentes aos Ires terço,graduando-se aos senadores de cada Estadoa os do Dislriclo Federal pela ordem de sunrotação respectiva, dc modo que so distri-bna ao terço do ultimo triennio o primeirovotado na Dlstricto Federal e em rada umdns Bitadoi, e nos dois terços .seguintes osoutros dois nomes, na escala dos siiffrnginsobtidos.

1 7*. Em raso de empatai, roiis!d«rar-se-ilofavorecidos os mnis velhos, decidindo-sa no,sorteio, qunndo a ednde fôr egual."No pri.nelro nnno dn primeira legisla-tura . nu exprc.lSÍlo dn citado S .'i* — o Con-«resso encetou os seus Irabalhos normaes em1., de lunlio de 1801, mas iel-n em virtudena expresso disposição transitória do para-grapho niilerior. o .(*, que dispo*; _ "Con-cuida cila ia eleição paru presidente e vice-presidente da Republica), o Congresso darápor terminada a suo missão constituinte eseparando-se cm Câmara t Senado, encetaráo exercício de suns funeções normaes a 18rtc Junho do corrento nnno, nno podendo, emnypolhcse alguma, ser dissolvido."

A expressão "no primeiro nnno da prl-meira legislatura" evidencia que a ConstI- 'tuinte considerou o anno dn legislatura, oanno do legislativo, não coincidente com onnno civil dc 1 de janeiro a .11 de dezem-hio, mas de 3 de maio n 3 de maio, exclu-sive, immediatanifnlo seguinte.

Esta evidentissimn c irrefutável argumen-tação confunde do modo completo os quesustentaram que "o anno seguinte" do ar-tigo 00, 3 2», da Constituição, referente Aacçao do Congresso, _ o nnno civil e não oanno legislativo, o anno da legislatura, onnno do Congresso, o anno politico das Ca-ni.rns do Poder Legislativo.«**

Depois do sensato conselho dos nltlmosd,as, cm que lembrávamos ao Sr. Carlos Costaa conveniência dc recusar o banquete, queito enefo de.polida offereciam os magnata'tio Jocltcy Club, esperámos, até agora, a no-Una rie se nno realisar o annunclado ban-qncle. Pnra esse fim, havia soluções fáceisque nao maguariatn os homenageantes edeixariam o homenageado cm pnz de con-sciencia: bastara que os amigos pessoaes de.. bx„ interessados cm concorrer áquellamanifestação, tomassem parte em outra, alrrrcctiinr-se muito breve, não de. caracter'exclusivo, de classe, mas geral, ampla, a que '¦estarão presentes nltas figuras da magis-;Iratura, advogados de nome, pessoas de in-discutível respeitabilidade, no intuito deiprcstigial-o. Todos sabemos que ó Sr Cnr- !los Costa paira acima da menor suspeita e íque a_ sua integridade não . sensível a os- icillaçocs pendiilares... Mas o publico tem'i direito de julgar os homens por seus actosi* muitas vezes põe em duvida valores mo-laes que nao teve ocensião de conhecer Oqne o impressiona, neste caso, _ a circun-Maneia de perseguir a policia os jogadorespequenos, e. no lado do Casino de Copaca-bana, protegido por medida judicial, açceitaro che/c nm jantar do Jocliey Club, no seupróprio edifício, o mesmo cm que entrou,Ha poucos dias, a caravana de delegados engentes.

Outros sc preoecupam com a situação doSr. Renato Bittencourt, de cujo principalaccttsador vae o Sr. Carlos Cosia ouvir estanoite, palavras amáveis e longos perio-dos Iaudatoritjs, a que não será estranhocom certeza, o propósito de dar outros intui-tos ao banquete c apparentar que, com elle,nada tem a vir o velho protheu do jogo., Lm tudo, fora melhor medida de pruden-cia, que nao chegou a Iempo, e nos fazpczarosos e conlristados de assistir a essecspeetaculo, na reflexão, feita naturalmenteclç comn as inclinações affectivns desnor-

msciència enérgica e um espi-

Cincoenta e uma creanças com saramporemovidas do "Andes" para o hospital

Paula CândidoQUATRO MOKTOaS E QUATI.O ENFERMOS DEBRONOHO-PNEÜMONLà A BOBDO DO"ESI-ASA"

As informações prestadas a A NOITE, pelo Dr. MarioPiragibe, da Saude do PortoTodos os annos, por esta «"porá, Islo t.quando principia „ Inverno, começam »chegar do velho mundo o> navios portado»rei de Ioda a sórle do moléstias mais oumenos contagiosas, Bate anno. Já surgiramos primeiros transatlântico*, •nniincladores,«in que varias epidemias balem ás portasnesta capital e experimentam a defesa snnl-

*Dr. Mario Piragiblaria marítima com que conta a população.i.„.,POr iSSO'.necessario íue a Saude doPorto como tem acontecido nos annos an-tenores, nao de treguos 4 vigilância aos na-vios portadores de enfermidades contagio-rmmcnte k Guanabara.

Hontem, á tarde, foi o "Andes», daMala ncal Ingleza que chegou de Southam-pton com numerosas creanças atacadas pelosarampo Hoje, outro transatlântico, o_„iÜTV $? Hamburgo Sul Americana,entrado de flamiturgo e escalas trouxe qua-tro passageiros com broncho-pneumonia

O Dr. Mario Piragibe mnslrnu»n»s depoiso livro de regista ale enfermos, contendo arelação muuiniil dos panagoiroí do "An.des e do ••¦••sp.iiin" que f„r«m removldoipara o liospital,

A visito ao "AndesForam o» Dn, Munoclllo Onines e Jo«.quiin Sardinha os impeclorci da Saúde doPorto que procederam á visita regulamentarao transatlântico "Andes", entrado do Sou-thampton e escalas, com 430 passageirospara esta capital c '.7 cm tramito puru oi,portos dn lti,, da Prata. Ksscs medlcoi por"'inoncccram cinco lioras a bordo da unidadeiritannleii, percorrondo n onformarla dcbordo em companhia do medico du navio,assim como examinando minuciosamentecada um dns passageiros que „e destinavamao porlo ilcsln capital, Sámento _s S horasda tarde da hontem. „s inspectores ala Saúdedo Porto terminaram a visita ao " \ndes"lendo verificado n existência de .11 011*01*-mos n bordo, qm, foram removidos immc-diaiiiinciite cm lancba-ambulaiicln para oHospital Paula Cândido.

Os mortosA bordo do paquete "Andes" falleceu. vi*cllmndo pelo sarampo, „ menor Juan Tiglia.de um nnno dc ednde.No "Kspniin", cnlradri pela nianbã. dcHamburgo, morreram durante o viagem vi-ctiinados peln hroncho pneumonia, „s sL-

guintes menorosi Pcodòilo Adornou, rumai»cn, de tres nnnos, fallecido quando o naviosc achava nncoindo cm Aulucrpia; .IrilnPelipov, rumaien, dc quatro aiiuos; Olgat.ara, rtnnnica, de um anno, e Jrlna Glion-ccf, rumaica, de um anno, todos failccldoscm alto mar.Os enfermos

O Dr. Mario Piragibe. na visita que pro-cedeu ao '"Espolia", fez removei do bordadesse paquete para o Hospital Paula Can-dido, as seguintes creanças que sc nchaniguardando o leito com broncliopneumonioiAmorova Pcrcsluna, Amorova Nntchta. \li-çbacl Pobrcnga, Mnria Tcrevenso c Yvau l-c-Itgov, todas runtaicas.

Acham-se em tratanienlo no mesmo hos-Pitai, paro onde foram removidos, liontem- torde, de bordo do "Andes", os passacci-ros do terceira classe c de menor edade:ivon Cranenco, Anna Cravenco, Anna Cra-venco. George Jalama, Gustav Ilccr, Go-

O 1* de maio e a

policiaUmn conferonein com o •â"

doloífado tiuxiliiirO corout-l ll.uilrira dr Mello reuniu em

teu gabinete commlilAei de operários de dlf-frcnles ,<--..,:.... • il*» rl»««r, afim «le min»binar ns meios mais aciiisclbíivrls de se fes»Ivjar i, I* ile nulo, ilcpnis dc amanhi), sema- |, .-•iiiiii,in,!¦ ¦ de um . sreua de dUlurblni,

0 I* .1.i' „ ni ¦ dirigiu-se aos u|i.,.,,,.¦', emIrrmns nmlgavris, e ron.eguiti dellcs que afesla se rentiiuirií em um grande comício,>i„. serA realisado, ás S horas da tarde, napraça Mauá, inde us oiadores teriam liber*dmle da, fa/cr explflnaçiioi doutrinárias, semattentar contra » ordem.

A seguir, o "inccllng" *erA dissolvido, u.n,«• faiendo u paueata dn coilume, assimrninti ncil,,1,11.1 nsioclaçAo ali* elauo oiton*laril bandeiras qu,* nfio sejam a» que repr»*-icnlam a sun •iiildude,*—»¦ 1 '¦» »^e»

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Um drama da vida

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O ii.*. Arthur aleruardn, preuldente <¦»fl.pabllea-i recebeu teluramma de Maceiódo Ur. * "•!_ Iteito, üovernudur dn l.iu.i"lie .M.i.in-, .1,1,1.... .-f.tili.-. lii.-uM t Ba !•*•dt b.n.1 >e iii-i.iIIj.Ii. a -' *e«ião ordlum ia da 18* Ituinlniiir» du C,mwt**o aoi,t.--»,.. KitadO) perante » <|ual fui lide a»ua meiinaiiem, ue accordo tom * Comtltul*•iill lio I -I i'l'i. '

O Ur. MiKuel Calmou recebeu do Ur.ri»,, iilm » Avidoi, piv-nlriile do i:-.ini<< doBanlrlto Santo, o leguinte telciiraiumai ,"VICTOHIA, '-' — Tviib,) ai honra de ao»CU*Mr ,, ii.i-biiii,-i,l,i diai, n,',.iliil.i\.'ia*» paafV. I>*c. onvladai em vlrtudi >lo accordocelebrado enlre i»lc -Estada e 0 da Ibilna•.obra* a velha pondonela dc limitei n,,> doi»1'iladoi, Apresento IumiIhiii « V. üx, meu*.cumprlmoiitoi effuilvoi pelo auiploloio.ii-iiiii.'1-iiiii-niii i|uc vclu fortalecer anui.»mais oi biçoti du fruicrnidiide que unemtliai iliiut. unidiidc* da I uLmjç.io. Snuda-•JíiC* ntli nrii-.is."

O -u-ii.ul.r Cario. Cavalcanti recebeu do5r. Miinbn* da llnrlia. preiídente do Para-n,i, um Irlccramuia aiitorlsiindo-o a repre»«cuiar aquelle G.tado na tolennldade daiii.ii,p,if.i...'i.i do novo edifício da Câmara.

O Dr. GAr* Calmon, governador do Es-tado da Bahia, escolheu oi .leputiid.it Octa-vin Mangabeira, Simões Filbo e Afranioiviv.t.i para representar aquelle listado nainauguração do palácio da Câmara Federal.

O Cear.*, designou o dia S de Junho pro»ximo, pnra a eleiçãu do deputado que terádo nrrenrlier a vaga aberta na Câmara pelofallecimcnto do Sr. Floro Dartholomou.Com» se sabe, •'¦ candidato a essa vaga, pelo1,,'irlldo dos Srs. Francisco Sá e José AcciO-I)-. o pndre Cícero llomãn llaplist.i, de .loa-iclro, que, até agora, nfio tem concurrente.

Com destino a esta capital, embarcou,liontcm, om Bello Horizonte, no trem deln\o, o Sr. DJalma Pinheiro Chngus, se-cretario das Finanças do listado dc Minas.

Iteiilisin, sc. aillc-lionlcin, em S. Paulo,nn Ucparllçflo Geral dos Telegrnphos. alloincnngcin promovida pelos funecionariospúblicos federaes daquella capital, oo sc-nador Joào I.yra.

Prrsrntes iiiiiunicros fnnccionarios, foiS. lix. introduzido no salão nnbre duqucl-la repartição, pela commissão composta dosSrs. Dr. Arnaldo tiunlia Azevedo; chefe doDislriclo Tclcgraphlco; Gconlsio Curvellode Mendonça, administrador dos Correios deS. Paulo; representante do Sr. AlbertoBruno, delegado fiscal naquclla capital: Dr..Insé Gomes Ribeiro, contador dn DelegaciaFiscal; Dr. Alberto Paes, cbefc da Delega-ção do Tribunal dc Contas, c Livio Ilodrl-i;„cs, sub-contndor seccional da Republica,na Admlnlslração dos Correios de S. Paulo.O senador I.yra, ao ler ingresso no recinto,

. foi saudado por vibrante salva de palmas.| Fez uso da palavra, o Sr. Henrique Or-I eiolli, que, offcrccendo uni rico e artísticoI bronze no homenageado, pronunciou umj longo discurso. As utlinins palavras do ora-• dor foram recebidas sob vibrante* applau-'sos. fa/endo S. S. a seguir, a entrega do

dos nossos diasLYosegue a ncçflo do juiz <ie

Menores — Oh (pie so In-(òrCRsani pola joven

Maria do CarmoTem lido ume grande repeicuisiân, eomo

era <ln provara * icnsacional repuriagcn, qma A Nolli; veio publloendo em torno de-ti*cei.il comniovtdoi da loven Mario do Cer>in < li o interesse que o publico tomou iu-Ui,¦•unia singular da interessante mocinha,que, denlro d» Illo, onde chegara ¦!. Porlu-,mI í-in ten,-,, ednde, eilfi ha der annoi ie»parada de suo mãe e dc seu pac, Irin-so «ai-dciu-ludii pelns Innumeros pedidos du Infor-meçoct de Mnria do Carmo que e lodo in»alente recebenioi doi nosso* leitores. Assim,quer pelo tclenhnne. quer pessoalmente pe.dem-not famlliae d« nossa sociedade a mu.it Intervenção par» obterem do lul» dc Mc-nores parmlsslo p«r» retirar do Mnt^o«quella Joven. Dlat mali venturusos, porconscguinle, parecem estar reservadoi I ?i.

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A.vJmmm^íi'¦•» íí«' -W____-_f.K*''£-'«¦ KA VrRR; ' -1K____.R'Âhsm -'^síMmI I p*. ':ffl!?ú-

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Maria do Carmoclima da hespanhola Ençarnacion I.una Dn-mincr. li ella é digna de melhor sorte, flspredicados moraes q„e possue rccommen*dani-na ao amparo das almas boas. Aliís,não é esse o sen unico desejo. Maria tln

EM ÓPTICAS CCTiD.-ÇÕES - V. Ex, poderá com-prar serviços para jantar,alumínio para cosinha, fil-'tros, gefatísiras, talheres,

[etc, na CASA Ar.lER.CAE JAPÃO, Ouvidor, 74.

Carmo anseia por encontrar seus paes. Todamimo. qne continha a seguinte inscripção: I a sua felicidade está cm rever sua querida"Os funecionarios federaes de S. Paulo, ao ni$0.

listara cila viva ainda? Viverá ainda sn,pae? li' essa a duvida dolorosa que paira

j no espirito da pobre mocinha. Entretanto,

seu patrono, senador João Lyra"Seguiu-se com a palavra, agradecendo,

commovido, o Sr. senador .loão I.yra.a esperança dc que tornará a ver os pnes

A bo.-do do vapor "Pará", deverá seguir. ! nfio a abandona,

O transatlântico 'Andes"

leiam nnn.rito sadio

**¦ Proseriptas as violências do scenario po-lidai, nao é em vão nem debalde que sepensa haver chegado o periodo conseqüente,de se apurarem responsabilidades. Sobre aadministração anterior paira, aindaaceusação, que a macularia

uma..a . »¦¦¦ - -...,...,.. para sempre, se i>hrtaa„ia_-„.nâo houvesse outras manchas na túnica do ,.)0rtU|'"ezasnntgo césar... E' o doloroso caso da mortenrutal do Sr. Conrado Niemeyer, ainda nãoreplicada satisfatoriamente pela 4* delega-ela auxiliar. Naqnelle iempo, conseguiu umdor, nossos companheiros photographaraquelle negociante, na posição em que caiuda mnlsinnda .ianella; a policia prohiblu apublicação da photogr.inhn... Agora, o nn-tigo dominador daquelló departamento seafastou do poslo em que tudo pôde, ntémesmo mcompatibilisar-so com o própriogoverno. A duvida continua, cada vez maislorte, no desespero ¦ dc que .nunca mais ocaso se esclareça, c a verdade se mostre, afi-na] sem os disfarces com que pretendessemmimosal-a.

O actual director da A NOITE soffreu.anteriormente, aggressão covarde, iniustifica-ria criminosa, que quasi o prostrou semvida, mas. desfeita a trama traiçoeira, serviupara dar-lhe mais incentivo e coragem emsua missão. Quanto an estimado commer-c.ianie; o caso seria mais grave, porque otrágico tini. do episódio lhe impede, na hy-potnesc de se não verificar a versão divul-gada, apontar o.s nomes dos delinqüentes.Nao affirmamos, nem esboçamos, sequer,por nos faltarem elementos, a existência denm delicto, a punir-se. Mas o attentado, quesoffreu o antigo jornalista d"À Pátria e deque foi, em todo o Hio, aceusada áquelladelegacia, despertou, tio espirito publico, apossibilidade de repelir-se a violência.O que pedimos ao chefe de policia í sô-mente; a palavra insuspeita de S. Ex. Espe-ramos, apenas, que p novn dirigente exami-nc o caso. ínm oulros recursos, de que dis-

Jipe, o dé a resposta definitiva: tudo 'a

bem da verdade, e da nossa honra do povolivre.

alem de terem oceorrido quatro óbitos du-rante a viagem oceasionados pela mesmaenfermidade. Ao que nos informou a Saudedo Porto, as condiç es hygienicas e de as-seio observadas a bordo desses dois gran-des paquetes eram boas. O grande aceu-mulo de creanças na terceira classe de am-bps os transatlânticos, deu causa á propaga-çao rápida do mal. ' y "

Na Saúde do PortoEm busca de Informações precisas sobreo estado sanitário do "Andes" e do "Espa-

na estivemos na Inspectoria da Saude dona-inh.. x,SSa- r.ííart,S*-° foni°s recebidospelo Dr. Mano Piragibe. inspector de ser--¦iço que voltava na oceasião de bordo dopaquete allemão "Espana". S. S. recebeu-t",?dnf

nt'-m,?níe e.Promptificou-se a prestartodas as intormaçoes que desejássemos.—- us enfermos removidos, hontem debordo do transatlântico ingle. "Ande.» -disse-nos o Dr. Mario Piragibe - para ot at-,nlnlU!-

CaandJd0' ond- se »ch«m e»tratamento, sao todos creanças rumaicas,d,? S- f y^^nvas, passageirase nebn

a »

ClafC* A moleslia de IMsc acham tacadas e que é o sarampo,nao offerece gravidade alguma, assim comonao e certamente, uma ameaça para o estadosanUari,, desta capital. O mal propagou,.

tned Heir, Eugenia Molodl.liy e Maria Ncdelsior, rumaicos; Thcrcsia Warga, yugo-•lava; Ivan Çacicv, Dimitri Colcev, Ecate-mia Coicev, Stefan Tiglca, Crovcnco Nade-•nci, Stefan Crovenco, rumaicos; Emilialiara, yugo slava; Joan Podgurschi, PetrePodgurschi, Endoclwa Ncdelcev, Joan Stca-branco, Clara Pcmerenco, rumaicos; AutauValek, yugo-slavo; Akkulina Usun, eorge Ti-glla, Maria Chcrmice, rumaicos; StefanitaGiolljovshi yugo-slava; Agofia Lug*nci, Di-

Â.ni Íto,Ianov» rumaicos; Maria Lenieris,íf" Gankas. Ian Ganhas, Estcika Wasvarilatsela Rosta. Mana Buciak, Cuper Buciak,

intensamente na Ur-eíràR ciasse1-d.vi.0^0grande accumulo de creanças, e, tanto as-hn-,',!^1" -S° em. **osso P°rto baixaram aouspital cincoenta e um pc-ti.es. As medi-da aconselhadas para o caso foram observa-das. pois, os doentes eslão isolados.O Dr Mano Piragibe fe. uma pausa c de-pois refenu-se ao estado sanitário do "Es-™ü% ' <_,Ui °.nmo,.Í:< dissemos foi visitadopor S. S. lioje pela manhã.— Com o paquete allemão "Esnaíia" —proseguiu S S. - verificou-se o mesmo fa-cto oceorrido no "Andes". O estado hygic-meo e de assem a bordo desse paquete eraÇ-ptirno, inas o accumulo do creanças cmnLCf-a „lilsse' deu co,no resultado -a pro-pagaçuo de um outro mal - , bronco-pneu-monia — que fez quatro victimas duranteíiV^T'

,sso *jcm f!,Iai' nas fl»atl*o crean-Ças enfermas dessa moléstia que fiz re-,.,,1.VC-r. ?"n '",ni* Iinclia-am-ulànció para ohospital Paula Cândido. '

FOOTBALLNadaadeantá "torcer"

para avictoria do seu club predilectosem possuir um porte-bon- Iheur! Exemplo: estar vestidocrun um elegante terno feitona Guanabara. II. Carioca, 54» mam,

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ROUPA \f'Í * '*..VELHA m

amanh5, para a cidnde de S. Salvador nolistado ria Bahia, o Sr. deputado Ubnldinodc Assis Filho, que por molivo de saude.deixo» de lomar parte na abertura dostrabalhos legislativos no sen listado, e pre-tende agora rcoucclnr a tarefa parlamentar, ria lembra-se delle perfeitamente. Lcmbi

se da \'ingcm a bordo de um navio, qua;

Mns não são apenas os seus paes. Ellatem tambem uma infinita saudade de seuirniãosinho Manoel, que lerá 12 annos boje,Quando a raptaram Manoel linha apenas 2annos de edade c quasi nãn sabia falar. Ma-

1HRVM 1} *^> '-?^U&I\J

HISTORIAS DE J(}Ã0 RATÃOCASA CRUZ. Trav S. Francisco Paula. 20

O deputado federal Altino Arantcs. quese acha cm Paris, em companhia de snnsenhora, regressará amanhã, a bordo do"Cap Polônio", a esta capital.

Regressou hoje, dc S. Paulo, pelo noctur-no dc luxo. o sc.iador João I.yra operosorepresentante do listado do Rio Grande doNorte. Sen desembarque effcctuou-se ás8 1|2 horns da manhã sendo por essa ocea-sião prestada n este illustre congressistauma homenagem por parte dos funeciona-rios públicos. Tocaram trcs bandas dc mu-sica.

O governo dn Eslado da Bahia conlinuanos preparativos para a recepção do sena-flor Washington Luis, presidente eleito daRepublica, lendo determinado a execução jde varias obras nas ruas da capital do lis- ,tado. j

Passageiro do "Andes", chegou liontcm. íde Pernambuco, o Dr. Aninury de Medeiros,director dos Serviços de Hygiene daquclleEslado.

"Quando appareceu a noticia dn volta doSr. Francisco Salles para o Senado Federal,nn próxima vaga do Sr. Anionio Carlos,escreve '"A Gazeta", de S. Paulo, alguns.jornaes situacionistas, a cnn.nicntnram comironia, dando-lhe 'aspecto

de um boato ver-dadeiramente estapafúrdio.Pois o que é certo è que gente muitonem informada das coisas políticas das Al-terosas. nos assegura que nessa noticia nãona nada de inverosimil.

vieram da Eurnpa-. l'mn saudade infinitainvade quando fala 110 irniãosinho. Ox.,;.,que cllc e seus paes npparcçam. Ficará os-sim di-riuitiv.-nncnte desmascarado o embus-te dc Rncarnncion.

Nas declarações quo nos fez hontem D. Ma-ria Augusta, residente á ma Lopes Quiníis11. 12, referiu-se a .-.iludida senhora .-, mis pa.rentes que a hespanhola Encnrnncion tennaquclla rua. Não poderá haver lestemu-ilhas melhores para ,1 processo que eslá sen-do feito no Juizo dc Menores. Lembramos,por isso, ao Dr. Mello Mattos, que. aliás,já deve ter providenciado, a conveniência ,1aserem intimados esses parentes da aceusada.EJIcs comprovarão, certamente, as uecusa-ções gravíssimas que lera sido feitas á fal-nmãe dc Maria do Carmo.

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(Sot> o patrocínio do Inrtustri.i Leandro M.rlihj)-li-mados: Vise (ímm. ,1o. t. N. 2637.

Por que não tem havidoenergia electrica aos do-

mingos, durante o dia, nasresidências particulares?A Light (não se sabe por que cargas dágua)

deu para suppriniir o fornecimento de encr-gia electrica aos domingos, durante o dia,ás residências particulares. Trata-se, comodesde logo su vê, de uma innovação que não vivos nem cxbumaria os defuntospôde perdurar. Nem se comprehende tal. foi *"ntcs de ser eleito... Não ba quem ignocoisa. O absurdo é tal, porém, que não, r,c ,7lle, »**»• Ex., embora ultimamente muitoqueremos gastar espaço por dar-lhe éviden- dedicado á nova situação mineira, foi feitocia. Preferimos registar, apenas, o facto, I em politiea pelo braço do Sr. Salles ca ver se a Light acorda e se convence, como ainda hoje, é aponatdo com áccentüada eiva

Ha mezes, antes dc ser eleito presidentede Minas, o Sr. Antônio Carlos, em con-versa sobre a possibilidade da "rentree" do„?.'_-'-!°* leri.a r,ito. que J1"0 enterraria os

Mas is

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Dr. Joaquim SardinhaIvan Curdaglo, rumaicos; Teresa Balint eLajos Patiick, yugoslavos* Maria Morgado,Antônio Aleixo Seabra, João Aleixo da Rosaroir?.. wiSmCVCS A,!-'í"st0- Portuguezes;Coicoy Nadelcda, rumaica; Heduiga Hara èBlonislawa liara, yugo-slavas; Dou cnicaUsu.11. Pelagia Usun, Alfanasia Tiglià Ma-ria Piglia, ValeuUn Chirumici, rumnicffl-reza Rosa Morgado

u Alimento Idea-L-SEM SIMILAR

todos nós, de que semelhante anomalia chegaa ser Incrível, numa cidade como o Rio, queso considera um centro civilisado. Por que,afinal, a suppressão da energia electrica aos'domingos?

DR ROD .TORF.TTTCirurgia geral 13 de Maii

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de sallismoDe resto, sabe-se que são favoráveisum çontfraçamento politico em Minas, coma volta do Sr. Salles a nm poslo de desta-que, os Srs. Mello Vianna. Ribeiro Jun-

queira. Bueno de Paiva e Wenccslau Brazalem do proprm Sr. Antônio Carlos.E de um entendimento nesse sentido re-sultariam nao pequenas modificações narepresentação da Alterosas no Conçresso Na-cional.Não ha._ presentemente, nenhum propósitoda situação mineira de combatei- ou deprestigiar, politicamente, o Sr. Francisco-alies, que por sua, vez, está entregue apreoecupaçoes e interesses de ordem indus-tnal. A essa orientação do sltuacionismomineiro se cingirá o Sr. Antônio Carlos.

nhfVwH'1?, píT-ete "B¥é"' da Co«Pa-nina Lloyd Brasileiro, embarcou, hontemUünni Ia' rC°,m d,estino í° ?-ió dc Janeiro, odeputado federal por Sergipe Gentil Tava-

A bordo do paquete "Pará", seguirá ama-nha, para o Maranhão, a Sra. D VirgíniaAraujo Magalhães de Almeida, esposa docommandante Magalhães de Almeida, pre-sidente do Maranhão. O embarque dá dis-linctn senhorn se cffcctunrá ás 9 horas da-manha, no armazém n. 15 do Cacs do Porto.Realisou-se honlem, na maior intimidade,

dêdo

è o melhor fortificnnteFormula do Prof. Sarmento Barata, dalac de Medicina de P.AIegrc D.p.Àràiiii1'reitas & C.j,J.odol,.ho Hess & (A-lVi'

-^_a_i«3£_____._í

" ~~ —¦ mate*. ¦-

u casamento tio Dr. Francisco ChavesOive-ra Botelho deputado pelo EstadoD. Dianira-VMne,.^e,lte: C0-ra tt Exn,a- Sr

O joven Pedro de MedeirosCorrêa

.1J61?! nc-sf:1 redacÇ5°. «ma carta, que multooeve lhe interessar.Queira, pois, esse joven procural-a, das 11a 1 hora da tarde.

,-„. • ----'.ues de Souza, filha daExinxa. viuva D. Julia Marques ie SouzaOs actos civil e religioso -ffectiiaramS.residência da noiva, á rua D. Dclnhina t»hmero 34, servindo de padrinhoA pòr Lrte"da noiva, o Dr. Honorio Silveira e.To/mr^a^eT^Ã..0"- *M 3^5lares

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Um grande em-prestimo

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MM "**5iZ3b»

O governo tomará sessenta mi*Ihões de dollares

Trinta milhões em New York —Trinta milhões em Londres

M-;W YOI1K, 2H (!'. 1... - UrffliUo- A\genel« de InformaçOoi l-lnancolrat* "Dow.bines Compaii.v" aiiuuiu-lii hoje que * flrimibancaria dos Srn. Dlllon llead Coinpimyile New Ynrli r a dc lltillilm-liiltl de Un*rire*., negociam enm o governo brasileiro mui-iiipreMiniii federal de lOIlonlfl milhões dedollareii

Declina « Agencia qur ali agora não foiiniii.i.ln iieiiliiim cnntriilii e informa que*.e u> ncffpclaçfle» forem bom luccedldu,Irlnln mllliBei ile dollnrei serão offereel*dos em New York o outros Irlnla milhõescm ln".

0 amor dos coreanos aosei1 (altesldo Inínerador

cier nao quervkhtter em S. Paulo

Talvez mais (anio....\TI.A.\'Tt:i ClIV. 'Jll (U. I'.) - O ceie*

bro pugilista rrancei! Ocorgci Carpontler,Lspunilcnrio nns esforços que faz um grupabrasileiro no senlirio de combinar um matchentro cllc o boxeur italiano ilermlnlo Spal*Ia, a realisar-se cm Sãn 1'aulo, disse quepor iiiii não lem Interesso em lutar comSpal In ou «tom qualquer oulro collega euro-pcu, pois deseja antes ter Ires uu qualro(iicònlròs com boxeurs norlc-atncrlcnnos nosKslnrios Unidos iluranle o próximo verão.Accrcsccnloii Carpentier que lalvcü depoislhe ciinvcnbii lutar com Spallâ em São Pau*lo c terminou dizendo que i'.so, em grandi-parle, dependia do resultado do match entreSp.illn c Paiilino Uzcudum, cm que será dis-pulado o campeonato europeu de box.

TSEGUNDA PREPARATÓRIADA CAMARA

Tomou posse o generalPotyguara

Anlcs da born regimental de abertura dasessão preparatória, rie hoje, du Camara, j:íse achava na cnsa o general 1'ot.vguara, queia tomar posse ria sua cnilcira ric deputado.K (inundo o presidente premia oi tympnnospaia niinunciar a sessão, S. Kx. penetravano recinto. Embargou-lhe os passos monse-nlio- Walfredo l.eiil, que, mais conhecedordos eslylos da casa, mandou o general Po-tygnarn * aguardar um momento. Iriambuseal-o os secretários. Ii abraça nrio-o, gen-tilmente. monsenhor Walfredo o acompa-nbou até a parte anterior da mesa.

Leu-se a acta e despachou-se o expediente,cm que só hnvla telegrammas de deputadosrieclarnndo-se promptos para os trabalhos.

E falou o Sr, Nelson Catiiiiiln. Coisa li-Seira: requeria que fosse convidado a tomai-liosse o general Potyguara, que se achavapresente. Assim se fez. O 1* e 2' secretáriosintroduziram no recinto o novo parlamen-lar. E este, çom voz patisadn e grave, leu ocompromisso da praxe.

Foi assim a sessão rie hoje. Nada maishouve.

BOTVED PARTIU PARAPEKIN

CHÀNOAl, 29 (Havas) — O aviador dina-marquez Botved acnha de levantar véo eomdestino a Pekin.

08 PROMPTOS DACAMARA

Declararam-se promptos para os traba-lhos da Camara, at* boje, 72 deputados.

Pagamento de diárias aum 4o escripturario da

RecebedoriaAfim dc ser informado, o Sr. director gc-

ral do Thesouro enviou A Recebedoria Fe-deral o processo relativo ao requerimentocm que o 4° escripturario José Moreira Fi-lho pede pagamento de diárias a que se jul-ga com (Wreito por ter sido encarregado deinstallar na delegacia fiscal no Piauhy', em1023, o serviço de partidas dobradas.

1 m*m

Os communistas inglezes e oprovável accordo sobre a

questão do carvãoLONDRES, 29 (Havas) -— Nos circulos

que seguem dc perto a questão dos minei-ros, corria esta manhã com insistência oboato ric que os proprietários rie minas es-tavam dispostos a acceitar cm principio umaccordo nacional, para solução immediatada crise.

LONDRES, 29 (U. P.) — Aproveitando-sc da situação creada pela crise do carvão,os communistas estão desenvolvendo umagrande actividade cm toda a GrlPBretanha,chegando mesmo a penetrar nas pequenasaldeias, a discursar e a distribuir literotu-ra subversiva. Esses propagandistas, na re-erudescencia da sua actividade, estão dedi-cando especial attenção aos trabalhadoresrios estaleiros, ao pessoal das bases navaese ãs guarnições militares, coneitando os sol-dados e marinheiros a se recusarem n obe-decer As ordens rios seu superiores hicrar-chico durante o periodo de emergência na-cional.

As repartiçcs de vigilância estão toman-rio as maiores medidas de precaução.

Scenas extraordinárias e desor*dens deante do palácio real

T0K10, 90 (Havaí) — O Jornal MI-II"ii.itici.i, em telegriiiniiiii de Seul, que n fal*lacimonto dn ox-lmporador dn Coroa, Yl*w.iii,: deu causa u seemis extraordinárias,A multidão, que a noticia, apesar de nume*rnsM, não podia rnnler, Invadiu rliurnudo a*iiiti.ul.i- dn pulado paru ver o corpo du ex*Miliri.um. Og soldados, excitados, mnliirani,ii golpes de sabre um japnnex e feriram nn*Iro gravemente. 0 príncipe Yl, herdeiro dn¦•\ inipi-inili.i'. mil.nt ii mui visita á Kllinpa.

TOKIO, an (11. P.) _ Aproveitando arlrcimslanrfiis da morte do ex Imperador daGíria, afim dc promoverem desordens, al-gtiii» fanáticos aptiiilinlnriim mortalmenteum vereador Japonez, feriram um outro eum pollclnl, anlcs ile serem alvejados nelagemiarmerlu. A pnllela carregou repetidasvexca contra ns manifestantes, deante dopalácio cm que eslA em exposição o rorporio cx-impcrador,

ESTA CENTRAL Füm viajante relido em Co-lilithò, i\ espera dc nuashmostras, com roupa, quodespachou ha quatro dias

cm Bocayuval)o Sr. Josí Rapti.sln, viajante, aelualmenle

nn Corlnllio, foi enviado a A NOITE o se*giiinlc telcgramnia:"Corlnllio (Minas), 27. — Rnconlro-mc re-lido nqui Iiii quatro dias aguardando o appa-rcelmento dc unia canastras enm roupa quedespachei cm Bocayuva, no dia 21 dn cor-rente. JA Iclcgrapticl «o director da Cen-Ir alpcrilnrin provdlénelas, IVço a A NOITEpara pnlroeim.r h iiiinhn causa. —• (a) JosíHoptista."

Um crime pavoroso IFoi encontrada a ossada da segunda

victima!sa:

AS DILIGENCIAS DE HOJEa escavação

Nova conquista dosempregados no

commercio

Como prevlraiiins, a policia encontrou aossada riu outra victima du rrlme pavorosodn llniigu'. .losé de Abreu, um dos aceutn-dus desse tuiiebrnso enmmcltlineuto, disseraa verdade, quanto ao Iocnl cm que fAraenterrado o enrpn de .Iom'- Pestana,

Vencidas ns multas illfficulilaries no lon*go percurso da estrada do Retiro, mal cul*dada, cheia de peripécias, depois de aludapercorrer accidentndos caminlios, a caruva-na policial do '.Ti' districlo altingiu o si-

hora paranuava.

pesquisa ronll*

A descobertaDi"! de que n caravana policial sairá da

dclegaclu, que um cão uenmpniiliAra os au-tomovols, nl.'- o Ca fuá. lira um vão quepertencia u nm dos populares que se pres*tara a lui.vllinr a p..licia. Estavam todos aprocurar mn vestígio dn sepultura, quandoo animal abaixando o fociiihn, se pns a

Vae fundar-se, em Cuyabá,um curso commercial

CUYABÁ, 28 (Serviço especial dn A NOITE)— A Inlenricncin Municipal desla cidade con-correu com 10 contos para n installação doCurso Conimercial que scrã fundado nestacapital sob os auspícios do Dr. Manoel Paesdc Oliveira, secretario rie Finanças desle Es-lado.

Reuniu=se, pela primeira vez esteanno, a commissão de poderes

da CamaraForam relatadas as eleições

paulistasj A commissão rio poderes da Camara rea-

lisou hoje sua primeira reunião deste anno.j Foi imu» reunião breve e pittoresea. De inl-I cio, o Sr. Carvalho Netto pediu a palavra,i .sendo nllenilirio pelo presidente, monsenhor

Walfi-cdo Leal. O deputado ric Sergipe que-ria, apenas, saber se a commissão tinha, ounão, direito a café... Monsenhor Walfredoopinou pcla nffii-niativa. Veiu o café. Ecmquanto isto, o Sr. Raphael Fernandes re-Jatava as eleições paulistas, opinando peloreconbccimento rios candidatos AlnlibaLeonel e Finniauo Pinto, nas vagas dosdeputados Pires do Rio c Herculano deFreitas, respectivamente.

Assignado o parecer,' a sessão foi levan-tada.

O caso da Bahia foi adiado, por não teremainda chegado os papeis.

Cuyabá possue uma revistacommercial

CUYABÁ, 29 (Serviço especial da A NOITE)— Circulou nesta capital, sob a direcção dosSrs. Newton Cabral c Generoso Corria o pri-meiro numero dn "Revista Commercinl dcCuyabá".

O ALGODÃOO mercado de algodão funecionou na Boi-

sa, boje, sustentado. Foram vendidos na 1"chamaria 158.000 kilos.

Cotou-sc:Maio. vend. 2R?800, comp. 28Í500; junho,20$ e 205; julho, 28$000 e 28S500; agosto,

29$ c 285800; setembro, 29$ e 28.Ç800 e ou-tubro, 205200 e 285800.

O mercado disponível também esteve sus-tentado.

Os preços regularam Inalterados e fracos.Não houve entradas e sairam 721 fardos]sendo o "stock" dc 20.838 ditos.¦ *t***

O CAMBflO REGULOU

7 118 a 7 7132

Porque

O ASSUCAR (O mercado de assucar a termo funcionoucalmo.

As vendas declaradas na 1* Bolsa foramrie 27.000 saccos a praso.

OpçSes:Maio, vend. 64Í200, comp. 641200; junho,

12? e 811200; julho, 605200 e 60?200; agosto,*">8f400 e 561000; setembro, 565100 e 55f800e. outubro, 535800 c 535700.

O merendo disponível funecionou paraly-sado e sustentado.

Entraram 1.700 saccos e saíra ml2.392,sendo o "stock" de 250.032.

—¦—¦¦—**.. m*3$Q&-*

o bandido se enterrava,a policia foi reeoEhida a

quartéis...AJACCIO, 29 (U. P.) — O enterro do

bandido Romanetti, morto pela policia, de-pois de vinte e cinco nnnos de uma vida decrimes, foi motivo para grandes demonstra*ções de pezar por parte do povo, que oconsiderava seu protector.

Cerca de trinta mil pessoas. acompanha-ram os restos do tcmivel aventureiro ao cc-miterio. As autoridades, por precaução,mandaram recolher a policia aos quartéis,para evitar qualquer conflieto con, o povo.

i. . . ¦ ******* .—•—. *.— — |, m****i*)*mm '- -'- "~

FALLECÍMENTOSApôs longos padeciincntos, fallceeu, hoje,

Feliciano I.imn, antigo funecionario da Cen-trai do Brasil. O enterro do inditoso sairáamanhã, ás 12 horas, da residencio da fo-milia, 4 rua Luir Delphino, 35, em Cas-cadnra. '

O mercado de Cambio abriu e funecionou,boje, durante os primeiros trabalhos emcondições de firmesa, porque por essa oeca-sião escàsscara a procura e eram mais abun-dantes de papeis particulares. Os saques fo-ram iniciados a 7 3|16 d. para remessas peloBanco do Brasil c a 7 5|32 e 7 8|16 ri. pelosestrangeiros, com riinbheiro a 7 lj4d. parao pntricular. No decorrer rio movimento, po-rém, tendo augmentado a procura, os ban-cos estrangeiros recuaram a 7 1|8 e 7 5|32ri.,passando n cotar-se o .particular a 7 3|16 d.Assim, deixámos o mercado com tendênciasmenos favoráveis.

Os soberanos regulavam a 365000 e as li-bras papel a 355000. .

O dollar cotou-se á vista rie C$975 a 75000e a prazo de 65000 a 65920.

Os bancos af fixaram as seguintes taxasofficiaes:

A' 90 d|v. — Londres 7 1I8 a 7 7I32; (Li-bra 335684 e 335246; Paris 5227 a 5230; NovaYork 6S900 a 65920.

A 3 d|v. — Londres 7 1|32 a 7 1I8; (Li-bra 345133 e 335684); Paris $230 a 5232 >Itália 5281 a 5282; Portugal $360 a $363;províncias $363 a 5373; Nova York 65975 a75000; Canadá 65980; Hespanha 15010 a15020; províncias 15030; Suissa 15346 a15360; Buenos Aires, papel, 25780 a 25820;ouro, (15365 a 65380; Montevidéo 75160 a75210; Japão 35320 a 35333; Succia 15875 a15885; Noruega 15510 ti 15520; Dinamarca15830; Hollanda 25810 a 25830; Syria 5231;Bélgica 5215 a 5217; Slovaquia 5207 a 5208;Rumania 5032; Chile 5860; Áustria 5990 a1S000; Allenianha 15660 a 15670 e vales-café, $230 a 5232 por franco.

O mercado de cambio durante o dia funceionou em condições muito indecisas e ir-regulares. Na reabertura, o Banco do Braslise consevava ás mesmas taxas com queabriu, tendo os outros declarado novamenteás de 7 5|32 e 7 3|16 d., com dinheiro a7 15|64 d. para o particular.

Pouco depois fraquejou novamente e obancário passou a cotar-se a 7 5|32 d. con-tra o particular a 7 7|32 d.

Ficou nessas condições muito Indeciso.Saques por Cnhogramma:A' vista: Londres 7 1|32 n 1 3|32; Paris

5232 n 2.'lt; Itália $283 a 5285; Nova York7SII00 a 75010; Canadá 75000; Hespanha15015; Siiisssh 15360; Hollanda 25830 a25810; Bélgica 5248.

O Cambio rio estrangeiro abriu hojeas taxas seguintes:

Nova York, 4,86,37 por libra; Paris,147,20 frs.; Bélgica, 138,25 frs.; Suissa,25,15 frs.; Itália, 121,05 liras; Buenos Aires,44,812 pesos e Hespanha, 33,60 pesetas.

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^UtTIHfl5»HfO(\MAÍOE5|RflPio^ t MINUO05A5OBTOOA ARePURTAÍiS.M

oamAISO|TEt>

Morreram, traniGamente,SOtwrmlos oeW ^arV^0

.tspecíos da Importante, diligencia, hoje, no sitio do CafuA. Em cima, o criminososaindo, com as autoridades, do casebre; em baiLto, os trabalhos da reabertura da

conti, onde está o esqueleto de Joti PestanaHo do Cafuá. Ahl é que so passou a se-gunria parte dn Irngedin.

Esse sitio fica numa elevação de terreno.Ao centro a característica casa de sapê rieparedes nuas, mal alinhadas e cujo barro,em grande parle, o lempo já fe* cair. Ocasebre está rorienrio de bananeiras. Numdos cantos, resto de páos e bambu's, ondeesteve um chiqueiro rie porcos. Na palhoça,ninguém. Completamente abandonariaI Aprópria vizinhança, desde que ds lá sairáAntônio Fernandes, e pouco depois, Jos6de Abreu, c falnva-se da morte de José Pes-tana, parecia ter temor daquêlle logar...

A caravana chegou. O Dr. J. J. do Nas-cimento, respectivo delegado, com o com-missario João Odon, tendo ao centro Joséde Abreu, approximou-se da porta da frentedo casebre, c, apontando para o Interior docommodo. Interrogou o criminoso:

Foi aqui?Foi, "seu" doutor. E voltou o rosto

para o lado,Vamos entrar, disse ainda a autorida-

de. José de Abreu ficou firme, não deu unipasso. Foi preciso que o commissario o aju-dasse a caminhar.

No interior do casebre, num empartimen-to junto á cozinha, havia uma cama, cober-ta dc pannos sujos. Era ali que dormia Joséde Abreu. Elle, então, sempre com difficul-dade na voz, inlcrrompcndo-sc a meurie, nar-ra a seu mnrio, bem entendido, o crime, oassnssinio dc José Pestana, praticado porAnlonio Fernandes, o "Cangirão".

Morto o José, continua elle, Fernandes tl-rou rie sua cama o lençol e envolveu o corpodo roceiro. Pediu a Jnsé Abreu que lheajudasse a levar o trágico fardo para a se-pullurn, que iam abrir, no terreiro.

E você ajudou?Eu. não "seu" doutor. Eu não tive

coragem. O "Cangirão." fez ludo sozinho.Vamos lá ver a cova. E o Dr. ,1. ,1.

Nascimento adeaiitou-sc com o commissario.José dc Abreu não quiz andar. Eslava visi-velniente perturbado, As autoridades c opreso, então, no terreiro, deram em pro-curar o logar onde fora aberta a cova. Du-rante cerca de uma hora quasi todo o ter-reiro em derredor da casa, foi percorrido.José de Abreu dizia ter-se esquecido. Treshomens rie enxada em punho esperavam a

Uma repartição dos Cor-rèios em Corumbá guardadapor praças do Exercito, com'carabinas embaladas

CORUMBÁ, 28 (Serviço especial da A NOI-TE) — Ha dias já que vem sendo guarne-cido por uma força federal, rie carabinasembaladas, o edifício ria Administração dosCorreios, o que causa estranhesn, visto quea cidade se encontra na mais completa calma,não constnnrio haver suspeitas de alteraçãoda ordem. e

As restantes repartições não tém este appa-rato de força, quer as estaduaes ou federaes.Acredita-se que o força tenha sido requesi-tada pelo actual administrador dos Correiosque so incompntibilisou com todo o pcssonldevido ao modo. como trata os seus suborrii-nados, recciando qualquer attentado á suapessoa._«:•*>—•

taiS3?ag.35!§ aos plrâfessorésfêlfeseS é©so?Q é áüüregèéiíò

em fmsPARIS, 29 (U. P.) — Realisou-se aqui

uma homenagem, que foi a primeira nn es-pecic, nos professores brasileiros, Drs. Mi-guel Conto e Antônio Austregesilo, nosquaes offereceu um banquete o decano daFaculdade de Medicina, professor Boger.Compareceram oitenta professores france-zes e o embaixador rio Brasil. Presidiu ámesa o professor Hartmann. Falaram oprofessor Hartmann, e o embaixador, quese referiram eloqüentemente aos professo-res Roger c Miguel Coulo.

O Sr. Souza Dantas offereceu boje umalmoço cm homenagem ao professor MiguelCouto.

As exciusões do ExercitoPor despacho de hoje, o juiz da 31 Vara

Federal concedeu "habeas-corpus" a MarioPinho, para o fim de ser excluído das fi-leiras do Exercito.

farejar fortemente.Será aqui? Era o popular Melcblor

Gonçalo que, eom umn enxada se poz a ca*var a terra. A lamina de ferro toca em qual-(píer coisa resistente.

Era um osso! Estava descoberta a se-pultura.

A ossadaA dois palmos, se tanto, de profundida,

cavada a terra, apparecia toda a ossadaA dois palmos, sc tanto, de profundidade

da outra victima da pavoroso tragédia. Ocommissario Odon, para dar descanso aosa José de Abreu.

Cava você, agora.Eu não. Tenho fome, e disse José do

Abreu que estava sem almoçar, assim nãoposso trabalhar. José de Abreu tinha orosto pallido, estava a tremer. A vista,elle a desviava. Não queria, por nada, olharpara a cova que sc reabria para deixai ap-parecer o esqueleto rie José Fernandes. Faz*se um silencio absoluto. Torios olham parao criminoso. José rie Abreu baixa os olhose não diz palavra. O trabalho recomeça.As enxadas cortam a terra. O esqueleto sedescobre por completo. IVide-se, então, vc-rifienr que está deitado sobre o lado (li-rcito. O craneo, onde ainrin ha alguns ca-bellos ariheririos, vê-se uma grande fractu-ra. A morte rie José Fernandes se teria rindoria mesma fôrma que a rie seu irmão Ma-noel, no sitio rio Retiro. A perversidade pa»tenteavn-se com todos os seus einocionan-les momentos o riiiama horrível. Termina-rio o cstafaiite trabalho, o delegado coma sua comitiva regressou á delegacia. Acova com o esqueleto ficará guardada, stéamanhã, por dois policiaes.

Uma multidão enorme, curiosa, estacio-nava cm frenle ao 25° districto. Essa mül-l.irião nãn pôde conter uin frêmito rie indi-gnação, ((liando o criminoso passou entreella c entrou na delegacia,

A's primeiras horas da manhã dc amanhãserá feito o exame medico pericial no lo-cal. Para isso foi requisitado do InstitutoMedico Legal o respectivo perito, e tambémum pholographo.

O inquérito policial prosegue, tendo srdoainda hoje ouvidas algumas pessoas, infor-mantes rio caso.

O CAFÉ7 REQULOUFIRME

Instnllii-Ho a sua primeiraeslaçsio do férias

Na plttoreioa cidade de Paly do AKerosacaba a Associação dus limnrcgadoi nn Com-mercio do llio rie Janeiro dv ...ii-ihI.ii- vastoi- esplendido hotol. onde vuc iii-i.iII.u a Miaprimeira estação du feriai- destinaria t lios*perim- us seus associados e possous de luasfamílias diiraiilu o- periodo das ferias un*nuaes.

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O erilficio rin hotel em questão é iimpln,arejailn. fartamente illiimiiinilu, situado uocentro de magnífica pomar, com capacidadepara hospedar cerca ric 1.50(1 pessoas un-iiiulnii ulr por períodos de 15 riia-, cada, ceslá sendo rcmoriolurio convenlentonionlepnra permitiu- umn iiistnllaçáu confortávelo iiltrahcnte, capaz de satisfazer pleuainen*lc os fins n que será destinado, contnnilo-seinaugurnl-n nu próximo dia 13 ric mnio comn primeira turma de associados que forembeneficiados com os quinze dias de feriasannuaes.

Empenhados cm que as ferias animaesaproveitem n todos os auxiliares dò commer-cio, a Associação rins Empregados no Com-mercio, estabeleceu um regimen que vemfacilitar consideravelmente n todos os seusconsocios os meios de se aproveitarem daivantagens de sun estação ri.- ferias — a pri-meira. aliás, que se instnllo no Brasil. Dcaccordo com on planos nrioptarios, caria so-cio pagará a Importância de 1005, que lhedará direito á hospedagem durante 15 dlns,incluindo alojamento e refeições. O preçorias passagens em primeira classe para Pn-ty rio Alteres é rie 257011.

Para maior facilidade os empregados nocommercio poderão pagar a referida impor-taucia cm quotas mensaes rie 105 na própriasérie. A A. E. C. está desenvolvendo propn-ganda junto ás prineipaes firmas desla capi-tal com o objectivo de obter que os estabe-lccimenlos contribuam com as quotas ne-ccssnrlas á hospedagem de seus empregadosno periodo dc ferias.

ESIá LOUCOGuy Kucpe, residente á nin Marquez de

S. Vicente n. 209, foi accommettirio rie umaecesso dc loucura. Saiu, assim, á rua, cor-rendo c atirou-se á frente ric um bonde daGnvca. O motorneiro travou, a tempo, oelectrico, evitando matar o infeliz.

Mesmo assim, Guy, que é russo, com 29annos, recebeu escoriações pelo corpo. A As-sistenein medicou-o, removendo-o, em segui-do, para o Hospício Nacional.*****

MAnSBLHA, 99 (Havas) - Na oecntlU»rm que ns autoridade* inarlllmas prace*it i.i in A linliiiii.il visita As niiiil.i.li* qua¦ ni i-.ivíiiii rn. Pm tn, fui i.-ii.i iiiii liiguhraachado nn porão de um navio procedente deArgel. Tratn-ie de orno árabes que, lendoemharrailo cliindesthiumt-iile em Argel, es*contlcrnm-10 nn porão, porém, eom lauta in*felicl.lnile, qur se rnllnciir.ini nn logar des*llnnilo ao reservatório de carvão, Assim,imundo o navio fni ahasleclilo de carvão,ficaram cllcs soterrados. Os cadáveres dostinte onibcs foram retirados a nisto.

ptlAulUdl

O typo 7 subiu a 39$000. ..O mercado rie café abriu firme, com os

possuidores opcinnrio na nlla, pois se torna-ram muilo exigentes. Em semelhantes con-dições os compradores, não concordando comas cotações, declaradas, retrnirem-sc, limi-tando as respectivas açquisições. E' que aBolsa rios Eslarios Unidos no fechamentoanterior aceusou baixa de 13 a 16 pontosnas opções, incutindo certa desconfiançaentre os compradores quanto aos desígniosdo mercado.

Em todo caso, o stock permanecia emconstante rieclinio, • mostrando-se o mercadodesabnslecido.

Os possuidores divulgaram o preço de 395por arroba do typo e negociaram na aher-tura apenas 1.685 saccas.

O mercado ficou, não obstante, com osvendedores firmes.

As entradas fornm rie ."."''ii saccos, sendo2,fi7á pela Leopoldina e 418 pela Central.

Os embarques foram rie 10.098 saccas, sen-do 3.200 para os Estados Unidos, 6.72,'! paraa Europa, 300 para o Rio da Prata e 775por cabotagem.

O stock era de 105.198 saccas.Cotações por arroba — Typos: 3, 42$200;

4, 41$400; 5, 405600; 6, 39$800; 7, 39S," e 8,38.?200.

O movimento verificado na Bolsa, so-bre operações a termo, foi animadíssimo,vendendo-se a praso, na primeira chamado,,19.000 saccas.

As opções foram, as seguintes:Março — Veuri. 288275: comp. 269200; ju-

nho, 255725 e 258625'; julho. 258-100 e251? 1511; agosto. 25$ e 24^300;- setembro,24ÍS900 c 24$600, e outubro, 2-15675 e 215450.

O mercado- de caie regulou, A tarde, seminteresse, mas com maiores negócios.

Fecharam-se ainda 2.213 saccas, no totalrie 3.898 ditas.

O mercado ficou destituído de interesse.

CAIU DO BONDEO jornaleiro José Paiva, branco, com 15

annos rie edade, residente á rua Viscondede Nictheroyj ao saltar rie um bonde, napraça da Republica, caiu, recebendo variascontusões na cabeça.

José, após ser medicado nu Assistência,foi removido para a Santa Casa.

I -s<|-»i ¦- .-¦- . ¦

ssoa a pag para

Os delegados do Rif rejeita-ram as propostas franco-

hcspanholasPARIS, 29 (U. P.) —Noticia-se, offlciosa-

mente, que os delegados rifenhos recusaramas condições dc po/. propostas peloa franco-hespanhóes, na reunião rie hontem.

Nomeações na FazendaO Sr. ministro ria Fazenda nomeou Al-

frerio Ferreira Lobo e Luiz Antônio ria Silvndespachantes aduaneiros da Companhia rioNavegação Lloyd Brasileiro e da firma Ma-galhães & C, junto á Alfândega rie Recife,Pernambuco.

Pagamentos no The-so&sro

No Thesouro Nacional serão pagas ama-nhã, as seguintes folhas rio seguiiilo riia útil:Illuminação Publicn — Estatística Commer*ciai — Secretaria ria Agricultura — Secre-toria ria Viação — Inspecionas ile Segurose Navegação e L. N. rie Analyses — Secre-taria ria Justiça e consultor geral ria Itepu-blica — Assistência a Alienados e Colônias— Fiscoes rie Bancos e Loterias e Avulso riaViação — Secretaria do Exterior — Apo-sentados da Fazenda — Jardim Botânico —Horto Florestal e Observatório Astrono-mico.

OS VALES OUROO Banco do Brasil cotou o dollar, hoje, A

vista, a 659S0 e a praso, a 65920.Esse Banco emittiu os' valcs-ouro para n

Alfândega, nessa base, á razão de 35812 pa-pel por 1? ouro.

**•»*¦O'JURY DE AMANHA

Está marcado para nmanhã, no Tribunal'rio Jury, o julgamento rio réo Affonso Ligo-rio Costn que, no riia 1.4 rie janeiro desteanuo, na rua Urugunyaiia, tentou matar comuma punhnlnda, Raphael Jnnuci.

—— -»—«rJcC-*^—-*¦•-—-———

Transferencia dc conmmissio-nados

Foram transferidos os seguintes segundostenentes eoniniissionarios: Francisco Anto-nio Dias. do 24" batalhão rie caçadores paroo 19°; Chrispim rios Passos Guimarães, do19» para o 20", e Aristidcs rie Mello Vas-conccllos, do 19° para o 28".

«oje*»—.O T

TEMPERATURA: MÁXIMA, 2G."2;. MÍNIMA, 20."2

_ . »>.-».?Boletim da Direc-ioriadeMeteoróloqia

Districto Federal e Nictheroy — Tempo,bom com nebulosidade variável.

Temperatura, estável á noite; ligeiraascensão (lc dia.

Ventos, norinucs.Estado do Rio — Tempo, bom eom nebu-

losidade variável, salvo a leste, onde deinstável com chuvas, passará a bom comnebulosidade variável.

Temperatura, estável A noite; ligeiraascensão dc riia.

Estados do Sul — Tempo, instável, pas-sando a bom em S. Paulo e instável nosrieiiiais Estados; chuvas possíveis, no HioGrande.

Temperatura, en, ascensão, salvo uo UioGrande, onrie declinará.

Ventos, variáveis; no Itio Grande rondaráparo sul, frescos.

Nota — Não recebemos os informaçõesmeteorológicas expedidas enlre üh. 30m.e lOh. do Eslado ria Bahia e grande partedos de S. Paulo, Minas e, bein nssim. to-dos os de ultima hora dos Estados do Sul,o que prejudica as previsões formuladas.

PItOClltA-SE UMA HERDEIRAManoel Medeiros ric Mello, não sabendo on-

rie sc acha sun irmã, Maria Medeiros dc Mc'-lo, viuva, que morava na rua Abilio n. 13,sobrado, S. Christovão, vem, por meio desleaviso, coinmunicar-lhe que tem uma herançacm Mor rie Hespanha, A pessoa que der no-ticia exacta será gratifirorio.

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parentes c nmigos para assistir a mis-sa dc 7* din quc por nlinu rie sua mãe,

cunhada e tia MARIA MENDES BARRETOmandam celebrar amanhã, 30 do corrente,ás 0 lioras, na egreja dn Gloria (largo doMachado). Desde já agradecem a Iodos quecomparecerem a este acto de rcliigno.

OS NEGÓCIOS DA~~CHINA

Uma historia como outrasmuitas — Desta vez está emtudo envolvido um medico da

Saude PublicaA propósito da noticia publicada na ANOITE, com esle titulo, em que cra envol-'ido o nome do Dr. José Vieira Romeiro,

relativamente, a uma transacção quc cffe-rtuara com o Sr. Vclisbcrtus AmcricusSowier. ficou apurado não ter havido doparte do Dr. .losé Vieira llomeiro o propo*silO dc illudir ou lesar o Sr. Sowzcr. O quehouve foi o procedimento dc terceiro, quc,\alendo--c dn boa fc dc ambos lirou pro-veito da circunstancia de não ler sido regis-tada no Thesouro Nacional a procuraçãoque fora passada a favor do Sr. Sowzcr,sendo a tudo estranho o Dr. Romeiro.Apurada a irregularidade, foi tudo comple-lamente explicado, com dignidade para am-bo., acabando o Sr. Sowzer por dar, comlealdade, o caso por encerrado.

Dr. Arnaldo de Moraes^^T**faculdade.Partos e gynecologia. Assêmbléa, 87, das ..As"*. Res. trav Umbclina, 13. B. M. 1815.

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PLflT¦ *.l>i^l-.'plll'^r ¦*

PRIMEIRAS•Turumbamba", no Recreio

A revista moderna, pelo menos entre nós,¦nc, dia a dia, tornando menos penoso otrabalho dos que, ein respeito à tradição,ainda apparecem como seus principaes au-torés, quer dizer, os que lhe arranjam opoema e a musica. A rigor, » revista mo-derrrn i obr.i quasi exclusiva dos que eramaté certo tempo seus mt-ros collaboradores,ties como os scenogniphos, os "costu-

mirrs", os aderecistas, os elcctriclstas, osmachinistas, com o concurso preponderanteti" "mctteur-en-scénc".

••Turumbamba", qne apparece no cartazcomo da autoria do Sr. Luiz Rocha o üomaestro Christobal, 6 assim. Mns nem porser assim deixa dc proporcionar um agrada-billssimo espectaculo, cm que brilham rico»e vistosos sccnariosdc Ângelo Lazary, PublioMarroig, Raul de Castro e Emílio Silva,elegantes c custosos vestuários confecciona-dos nos ateliers da empresa do Recreio, sul-prehendentes effeitos do lux do electricTstaGuilhrme Louzada e até uma rica e artisticacortina do empresário M, Pinto, que e,afinal, o espirito animador de tudo aquillo.

O actor Francisco Marzullo c o professorHanry. directores de scena da companhiaMargarida Max, deram n "Turumbamba

marCaçÜo de grnnde effeito tirando partidoexcellente das possibilidades de todos osartistas e movimentando proficientemente ocorpo de cnsemulistas, que é agora mimero-sissinio naquelle theatro.

Não nos sobra espaço para detalhar o tra-balho dos artistas da companhia MargaridaMax, agora reforçada pclo co.po de bailelaty-Yara. Registemos, entretanto, que o

publico quo aceurreu hontem ao Recreiosaiusatisfeitíssimo, dando por bem rogas as ho-ras que ali passou, horas que foram de en-canto e alegria.••Mephistopheles", no Joio Caetano

O espectaculo que a companhia Wcade.loão Caetano hontem realisou com "$»*topheles" foi um dos melhores da^actuatemporada. O Sr. Ferronl, em Mcphistophèles", cantou dc modo a provocar vivosl reiterados applausos da platéa, que desdeo final do prólogo até o fim do espectaculouão perdeu opportunidade de o saudar comcalorosas palma». A parte de •""•*?.coube ao Sr. Melandri. que ^.^imorí-mesmo elogiavel relevo que M Mj*mir, com tanto agrado do publico, aosP»neis oue lhe são eonflados. A Sra- Ga^f™brilhou tambem, em "Margarida", contei-buiu, poru7o, em bo. P^Xas condi-do espectaculo. Os demais artistas conauziram-ie louvavelmente. --eellen-

Scentrlos, coros • orcheetr» - exeeuentes.

NOTICIASTheatro Phtmtx

Os espectaculos d* Grande C^panhla,^Revistas-Féerles « Bailados do Theatro Phe-nix terão Inicio hoje, em espectaculo com-

peto, eom uma "avant-prcm.ère especial,em beneficio do Retiro dos Jornalistas e domaestro Assis Republicano,"Velhice desamparada•*

* Hoje o Trlanon dá peça nova. E' a come-

dia de Paulo de Magalhães, «Velhice desam-parada", que nos di/em estar recheinda desituações cômicas. Procopio Ferreira temnessa comediu papel engraçadlssimo.

Maria MattosA prestigiosa actrlx portugueza, Sra. Ma-

ria Mattos, enviou-nos genlilissima carta deagradecimentos ás justas referenc as que U-zemos á sua estréa e á da excellente com»panbia a que dá o seu nome e que trabalhaactualmente, com grande suecesso, no faIncio Theatro.Espectaculo noctlvago

Apura-se dia a dia,o prògramma do cs-

pectaculo de 1° de maio no theatro Receio,promovido pela Casa dos Artistas, depoisda meia noite. A Companhia Juyenn Fontes, por seus artistas Juvenal Fontes e Lmlio Russo, concorrerá com "O .Velh i NojoMarroeiro" de Catullo da Paixão Ccaiense.A Companhia Procopio Ferreira será .repre-sentada nesse espectaculo por Manoel I traçRuth Vianna, que '"¦»-• " "» »™fíOSüo"Ânsia eterna'

A "Manon" dc Massenet c a sopranoSaracenl

Adelaide Saracenl, c.j-.-lk-iilc cantora cencantadora actriz, apresentará, amanhã,no theatro São Petlro, a maior das suas in-lerpretações lyricas — a ".Manon", deMassenet.

Hontem, num dos inlervallos dc "Mcfis-tofcle", conversamos com "Manon", (pie senos mostrou ansiosa pela primeira de umn-nhã.

— "... E a razão da minha ansiedade <5simples: desde u minha estréa, ua "Tiavin-ta", a culta platéa do Hio me tein dadotantas provas dc gentileza. Icm me dislin-guido com lanlos applausos, que o meumaior desejo é apresentar-lhe o meu tra-bnlho, cm que tenho mais confiança'."Manon" é uma opera, mais pnra ser re-prcsentnda que cantada, como fiz com a"Traviata". K como aules do ser cantora,aprendi a ser netriz, sinto-me, perfeita-mente á vontade, na heroina dc Massenet.Se algum dia eu perder a voz, asseguro-lheque não me cnristccerci muito, por que me

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tros muitos applnudidoaa,.t.^m-mi>ma»--*>mmm-m •w"*»***''+*''»*'m>ti»m

as,__momB3n.)<si3mo^*s>i

9.'AMANHA

ASSIGNATURA

farão o "a propósito

Soprano Adelaldt Saractnt

resta o recurso d» «er actriz dramática.Disseram-me que os cariocas guardam umamagnífica impressão de "Manon", cantadano Theatro Municipal, pela mui distinetacollega Ninon Vallin. Não sei se a minhainterpretação é idêntica, o que sei é que"sinto e vivo" a "Manon". Sempre foi aopera da minha prediiecção, por causa dafeminilidade da personagem, que dá mar-item ao meu temperamnto para sc espandir.Tenho consciência dc interpretar devidamentea opera, pois na Itália e na Hollandii oscriticos de arte disseram coisas encantado-ras, todas as vezes que cantei "Manon".Ainda, cm março ultimo, no Thcatru CarioPelico, de Gênova, -s jornaes todos se refe-riram elogiosamente à minha acluação."

De facto, vimos recortes do "11 Cnffaro","11 Citladino", 'II Lavoro" e oulros jornaesde Gênova, dizendo maravilhas de AdelaideSaracenl, na "Manon ' de Massenet. Espere-mos pela "primeira" dc amanhã.

Manoel WhiteCommunica-nos o Sr. Mnnoel Wliite que,

por discordar dn orientação dos empresa-rios do Phenix, deixou o cargo que oecupa-va nesse tlientro.José Segreto .

Pelo "Principcssn Mnfíiida" aporta nma-nhn n esta cipilnl o conhecido empresárioJosé Segreto, um dos mais prostimosps so-cios dn Empresa Pnschoul Segreto e quedesde agosto do nnno passado se ausentou donosso couvivio, em viagem de estudo peloVelho Mundo.

José Segrelo, que è um estudioso, mesmoem passeio pela Europa, preparou com I.uizPeixoto; uma revista coin ludo que tippnre-ceu dc moderno peln Allèmanhn, Itália, Fran-

As nctrizcs""A'pollonia Pinto e Mnria Cas- ça, Hespanha, Portugal nlé o Extremo Oriente,

tfo dirão um interessante dialogo, encarnan-"°APacPoCmpfnhiãVÍMar«arida Max contribuíraeom dois bellos quadros da nova revista OTurumbamba". , . ,.__„

E" muito provável que as demais compa-nhias contribuam com o seu concurso parn

ni-inr brilhantismo desse espectaculo.

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__ A NOITIi! mmm Onlnln-folrn;- ,m^^-^'vttMfmm*rn*^^^

NÃO POR SEP BâBATO,mas por ser BOM

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Arthur Melxnor de Almeida Mur-qilOS e Mm I.i Miilhllda tie AlineltlnManiues c Colina Qros Gnlllaa e sunsIrinís convidam ns pessoas dc sun anil-

ilido i* relações parn assísllr u iiiIsmi de 80-din nue, por aluiu do suo inesquecível Irmne prima maiiia i:i(íi;\ia, rasem celebrarjiiiiniihii. sexta-feira, nu Jo corronle, As li llihoras, uo nlliir-iiitir ria egreja da GaniMa-ria, oonfosaando-ao desde JA ngrndecIdM aosque comparecerem n este neto tlc rcllgtlío,

Valentim dós Santos Monteiro"PALLECIDO EM P'OI.TUGALDulclnla dos Santos Monteiro e Josédus Süiitiis Monteiro convidam a to-

H rins ns pessoas de sua amizade u assls-- •' tir a missa 'íue pelo eterno repousooc seu marido a Irmílo mandam celebrarno altar-mór da egreja de Snnln Anlonlo,amanha, sexta-feira. 30 do corrente, As« ll_ horas, pnr cujo aelii de religião sccontestam eternamente gratos

Albino José da CunhaAlclrn Luçllla de Araújo Cunha erillia, Dr. Alberto de Araújo Cunha c

„ senhora (ausentes), Arthiir Coimbra•-> ferros e senhora (ausentes), lirnsilCésar c senhora. Dr. Mario Olinto dc 011-veira c senhor;,, Carlos de Araújo Ciinhiiconvidam os parentes e pessoas dc suaainljtnde pnra a missa de -O" dia, que SCrAcelebrada por alma rie seu esposo pne esogro ALBINO JOSÉ' DA CUNHA, terça*frim próxima, *l dc maio. As 9 horns nnS5ü?Ífl- t" s»,Joa° Baptista, conrcssnndo.segratos por rslc neto tlc pictlatlc.

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Como 10 /ii." necessário no lirnsil o ue/-dtitleirti divorcio du. lerius oli-lllttitlaslComo st toniti de necessidade vitut puni «ibrasileiro* esse divorcio rehuliilltador du Im(elis te une n tlelesu dus direitos e du di*unidade huiiuiiiot, Abre horizontes tle pos-•ibitidiidis eoinpenstidorii» e rustiu nonosctimiohos de ventura uos serei que. leis dercliaiila e sociedade uniram numa falha ten-tallua de cniii/instui felicidade,

A "Olltcta Jiimidlcn" disse, Im dins, bri-Ihttittentente ,tlo liem trazido pelo divorciod imitaria dus nações civilisiidtis,0 indivíduo, reagindo contra us prisõesImpostas peln collcttivitliide, adquire, lentamus seguramente, neste século vinte ator-diiiintr e revolucionado, a pleno posse dcsim personalidade e do que deve a vida uessn personalidade.

Tudo limite i/iie sem ser escudo 6 cerceiotodas us falsas aecepeões de moral e a er*roneii Interpretação dns barreiras neeesstt-rins th paixões humanas, ludo que restringea liberdade dn sentimento dentro do respeitoc da honra, tudo que, em nome do bem.lança ao mal o homem e o escruuisn, eu-contra, no filho consciente deste século ena*morado dn consciência, um adversário re-voltado e forte.

A dignidade Jd nâo i*. pura o indivíduo,simples convenção de empréstimo, mas oresultado harmonioso de. uma livre e seguracompreensão, compreensão própria da devertt da superioridade com que se realisam', embelleza ,destinos. E aquella que, por umengano, molhe em sua vida um elemento dcmagna ou vergonha deve, sem temor, exptil-sal-a de seu destino, peto divorcio, apenas oreconheça inferior. Elcn-lhe, como ensina-mento, a lembrança do engano e, na forma*ção do novo lar, a felicidade, será baseadanesse ensinamento.

Em todas ns phases da existência, quaes-quer que. sejam us expressões em que essasse desenvolvam, ha sempre, após o erro, apassível rehabililaçõo offertada ao indivi-duo pcla sociedade. Só do casamento fazemas leis de. alguns paizes o crime sem perdão,a culpa terrível que. arruina sortes e prohibeo arrependimento.

Começar dc novo... Matando, roubando,culumníando, descendo, de degrdo em dc-grão, a baixezas e infâmias, o homem lem,dés quo lhe reste força de remorso na alma,essn possibilidade de salvação: começar dcnovo... Mas aquelle que busca a ventura nocasamento c aos, olhos do fírnsil, o escravode um grilhão sd quebravcl pela morte, umcriminoso irrcdimivel.

São estard, acaso, nisso quanto, hoje cmdia, compromette a moralidade do lar econdemna a confiança no amor?

IMnilui.ie Veiga Dias. reiidenle A rua l'r|,

iiii-Iiii ii» Março numera cem, segundo m *¦ .velu hoje A musa rodlieclo peillr-iiut ,...,-.'ll.i para descobrir o pitmalelni «lu menor M.,riu dc Lourdes, de ou/c annos de Idatlt*-, riiem* preta, tle ciiIicIIuh lisos e cortndui "aIn garçonne", (lesiippiirerlria de sua casa ..,iiiiiului de vlnlc e um «lu corrente iu. •

Ul/. a referida senhora que tambem mill,citou pn vlilonclna A poliria do primeiro dl..tricto o pedu quem encontrar a menor '¦'¦-,li'iilin-11 ii nossn rrrinrçilo, sendo enl/io gn,liii...da por iiiiuliiiiii* volga.

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'' '•'' ! Miu 3•Vas tosses, bronebites, dores 3"as costas, con«5lipnçõcs ,1',",, 5peramento c fraque-;,, ,era . ri.l- 3-ware.cm rodlcalirifenla cóm o«so deste grande remédioReeonstituinte de 1» ordem }

Hoje: senhorila I.eonor Snntos, filha doSr, Jorge dc Carvalho Santos, industrial;

l Sra. D. Marcelli ia Agostini, esposa do Sr. Al-1 berto de Mattos Agostini; Sra. I). Nair Men-'des, esposa do Sr. Tácito Mendes; Sra. D

Rosa Duarte, esposa do Sr. Mario de Car-valho Duarte; Sr. Leopoldo Zulmir, do nossoalto commercio; Sr. Elpidio Reis da Silva;Sr. Álvaro Machado dc Macedo; Sr. Luiz tleSouza Gurgcl.l, Faz annos hoje o Sr. Rodrigo dos San-

I tos Capella, a quem seus amigos vão offe-I recer um "pic-nic", domi.-.go próximo, cm

JacarépaguA.—"faz annos hoje o Sr. Zozimo Aureliano

dc Sá, do alto commercio desta praça.Amanhã: Sra D. Marcellina Dins deAlhurpierquc, esposa do capitão Adolpho dcAlbuquerque; Sr. Manoel de Araripe (iareia,funecionario publico; Sr. José Murtinho deBurros Filho, tio nosso nlio commercio; SrÁlvaro de Aguiar l.evy, funccionnrio pu-hlico; o menino Adhemnr, filho Jo Sr Enénsdc Assis; o menino Júlio, filho do Sr. Al-fredo Deolindo de Moraes,

.-—Fer annos hontem' o joven OswaldoRibeiro, alumno do Collegio Santo Alberto—rF" annos bon'em o Sr. AguinaldoMoreira da Silva Lima, funecionario da In-spectona de Portos.v„T~Fel? ,n.os honteni o Sr. Bernardinovelloso, negociante em nossa praça.,Tw-'"ulos hontem a Sra. I). JÕvelinaCouto Marins, esposa do Sr. Virgílio JlympioMarins, sub-official da Armada

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CASAMEWIOS

.f Contrataram: a senhorita Luiza deMoura Braga, filha «io Dr. Hilário Sa.de sua esposa, Sra. D. Maria Augusta deMoura Brafia e o Sr. Arthur de Sá I arreto"a senhorita Lvdln Dcl Puerto, filha do SrSim for ano Del Puerto e de sua esposa.Sra.D. Rosalina Del Puerto. _ o Sr.'.loão deFreitas Lourenço, do nosso alto commer-

\tIZZ~ 5ealis°lI-sc-' hontem, da senhoritaÍ..rth.a .os Santos Machado, filha do SrAlberto dos Santos Machado e de su, JmSr .na,,D-

Alda-Martins Machado'"eo, oSr Antenor de Barros Magalhães, do nossoalto comniereio. tendo se realisado os acna m imidatle da familia da noiva, ár,^Dias tln Cruz. no .Meyer.. ,r:— [lenlisnm-se: no dia ã. dá scnliorltnAluna Neves, filha ,1o Sr. Sei,nstiflb Uc- so dc su,. esposa Srn. D. Olivin Neves enno. Si. Roberto Severino de Frcifns ,, *"ócninte nesta praça, devendo ser celehr* h igf1»

***, '•esidencia do noivò „ 1o

Sr•¦', *tX -'t i-ar? ']c. Alen('*-"- Fernandes e->r. e Sra. Jnho dos Reis Pinho

pharmaceutico -.SWlSfÃft^VS?^

Alves Carva ho p -,,i .„ a'-Y- „br- 'fnscAlves de Carvalho _"no. nlT' ,D' W™Sr. Severino Corrêa de da n0ivn' °Sm- D. D,irválina:H^^vXá«POsa,NASCIMENTOS de SA.

Chegaram: da Europa, o Sr. c Sra Alfredoda Silveira Loiçsj da Europa, o Sr. AlbertoPa ermo de Castro; ria Europa, o Dr. LúcioLui/. da Silveira (iaspar e fmailia.—-Para Castello tle Paiva, em Portugal,partem amanhã, a bordo do paquete "Ho.garth", os Srs. Francisco e Alberto da RochaPereira. Joaquim da Rocha Pereira Junior <Fernando da Silva Rocha, Iodos capitalistasO embarque effectuar-se-á A tarde, compa-'rccciulo grande nu.ncro de amigos e adml-niilores.t

~r-,s,^'"i,ra'**: hontem, para o sul, o Sr,Josó Alfredo Libero; hoje, para S Paulo,o Sr. Oswaldo Bernardo de Moraes e se-nhora; hoje, para S, Paulo, o Sr. Lui/ deoptiza Amaral.Scruc\ no dia 3, para os Estados Uni.tos, o Sr. Armando dc Assumpção [Veiraindustria c capitalista, que vae Scompaníado'ue sua esposa e talhos.

nn7T-TA bon!on.do7'C°m™ndante Capella"

Dr Ah ÔW l°*n'° Gra,K!e <i0 Sl" ° Prof«-""

ôl.sè ¦ J- ?0V,ern°' Proceile-- a estudos .ohseryaçoes sobra a e.-iistencia da peste Aoembarque do Dr. Abdon, assistente do ia*"n'at,.,.,o de Baeteriologiá da Saude Publica,«rrssnnn,cro dp <M°^ -'-LUTO

cisco S fra,° «"""'terio de S. I*'r.-,,i-Pinto pè,ni'rn

«nlo™»-»»-nto do Sr. Honorlofunccionnrio i

'r Alil-'"ll;'t's. eítlmado ex*iiincclonario da Cnmpnn h a Cantareira e \i_.Çao Fluminense, de onde.e^âSado!

dei .a-l& T% C°nilav. 65 annos «fe «J«d«.

Magalhães ,. o.0' D'.A'»e,ia "altos Pereira

Maria deM. s.

?"'?'=« «lhos: senhorilaNobrci. Ito, -eS A i,tt,°'s MaS«lh«cs, Liicio

n.nsil/ ,ldL,"e d0 Banc° Portugnea do

ieHò,tefoido corno",1" fU"ebre ^ ° «mi-

Wcycr/ para" eapel. "t. '"^

&& "' !«»acompanhado do tilu • ' ?• APPnre.*icln,pectivo vi-Vriò . "'n,an'!a«ie o do res*encomine, dac io 1'!""

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A VISITA OPPtCIAL DA UNIÃOHOS EMPREGAi-OS 110 CONI-

MERCIO A MINAS GERAESa encontro amistoso do nu-

meros*, representaçãotrabalhista

I m visita de confrotorni»aç_o'com es as*...*l«cões dos enipreijiidiis .1.. oninmoraloiiiinelru, reproiontodo» prin Associação do*mpregiiilns do Comtnorclo dc liello llorliou<tV, c pela Unlfio doi Empregados d,, Cmnmercio de Itrlln Horizonte, omharcam nina-iiliã, rom destino A ri.pit.il dn Balado deMina* Ocrnoi, a dlroetorla e .. Coniolhho1 ise.il .li r.ilã.. .Ins Empregado* d» Com-i.n ivjt. d.' Ili» de Janeiro,

\ e.in.lin cm iiclbi Horizonte será do tres.li,-.*., effrctuando-ie 11 volta no dia .1 de'.liio, pelo primeiro nm turno.Altlngo a corca ite Xi a quanttdodo d«s\i*iiíintes, Incluindo neste nnmoro possoaads* familias dos dirigentes da "Unlflo",O embarque lorli feito em ivagon sspe-

el«l, cedido pelo minislro da VJaçfio. comoproi.i ile «preço a reuniu 1 festivo das reprcsenlnçfies dr numerns,. quantidade deflrnientos trabalhistas.

A inssaRem cm Jul» dr l'6ra, » União dos; --., -oi,,- do Commcrcio, sci-vini!.i de 11-

ídra partida, será saudado peln» rc presen-t.intcs d.is associações locaes.

Oo progranima offirlal da viugrm cons-l/iri a visita da "Unlilo" si sedes das as-«oclaçfics congêneres, dn Ass-telncflo Com-mercial dc flelln llorirmitc a principaes as-virlsçfií-s operárias.

No ili» 2 devera rcallsar.se um festival noThealro Municipal da mesma cidade, sendofeito pelo Sr. Horacio Plcorilli uma con-ferencia sobre a situação dn empregado docommercio como elemento do trabalho útil«o Brasil, suas tendências e aspirações, seusrioveres e direitos cm harmonia com ns trn-dições du commercio brasileiro e solire for-ça associativa como base da confederação¦los órgãos representativos da sim collcctl-.idade.

Km nome tia União dos empregados doCommcrcio do Rio de .Ianeiro. os Srs. UdoRepsold, Alfredo Teixeira, Jiivenolino Cc-s.ir e Elias Alves dc .Albuquerque saudarão,respectivamente, n Associação Comincrclnlde Minas, n Associação dos Empregados doi.iiliutu ircío de liello Horizonte, n União dosEmpregados dc Commercio c as associaçõesoperárias.

*

XOITB .- **«iW4*rmi*x*Kj*>w. ã**m***mm—•-

U*xU.t \±„ Uwllttirtjliil-4

ASSlIÇIAi:^. |„.; UKSISTJÍNCIA DOS CO'.l!!:1.*.'.'1**-. • .tllliOCIÇiltO.S "CI.ASSKS AN.

Ml-sc iiuiuilhu, pelas i ho-*'•• aii-Cio(Aüi i.ii.ii nstuiit'..BXAS *-- liei.ru» dn ii.iltr, iubl.11 gernl.

UNIÃO DOS IÍMl»llEOAI)OS 1ÍM PADA*h.ias — São conviilaihi*, in, vendedores ,|enao qu.. f.i/cin parte dn "comltô" s os queiioiçjaroin IminivoMo uu mesmo n iruuii.u,^e iui.li'. un si-di' loclnl.-*Av-.UAÍ.^hV! .'!• In,*s TIWBALIIADORES rmÇONSTIlUCÇAü civil. .. ,\ directoria doCirculo ctii.imrmoni „ )• y0 ma|0 ,.„ „„,„sessão '...b-iiii,- quo M, offoclua tx 1 horn dntardo, na run Marechal 1'lorlnno.associação nos CAHPi.vr1.1nos na-vai,-. _ ijgin nstoclaçflo commoinora o l"<ft maio cnn umn sessão solennc it I hora

i\'\'x'r,\ ."/¦',^lt'- A r»« "••¦ Harmonia.Il.lil-.IIAÇAO OPI-IIARIA Do ESTADO Domu -- lista rctiiraçã,, eonvldn as confa-uoracõos federadas e niio federadas o 11 pro-Içlarladn em coral a iipnrccei' no comi-•io quo se realisa nn din I, pelo mulo dia.nu sido d.i Assooloçfln dos límprognilns docommercio « Industria, ú rua Visconde dut ruguay,"" -¦•¦ ¦"

«^_CYiJh_r®aMM^5i> f IfnM^HP&fn Igual

Em Caetité installou-seuma Escola Normal

CABTITIV (llahiai, 21 1 Serviço especialda A NOITE) - l"oi instnliuda coin todu 11solennidade a Escola Normal .lesta cidade.Em signal dc rcRosiju houve i. noite um bai-lo a que compareceram as pessoas gradasdesta cidade.

***>**¦

Onluln-IVIrn. £<> t.u Alirll iíd lí)»rt-1 /«*.?uli *.» r—

IPeSo €. 8§04O tiviiio da rua comnrohpndldo eiiirs• inciviuio o ms fiinilns da ..iitiüii expuílyrtnuu itugsu eeiitoniir.o, nu Avenidn das ,*.««KjO», c.siã cm pcsníiiio cM.idu du Cilltscrvn*¦.ao, alicio da buracos o outros defeitos oue.ilçtiininl.i que loru.iin d.li.ell u |iviiH"soo tn.iisilu «lu* vrhíeuh.ü uli,—— Os moradores dn rua 'roni'*, Soliri-nlm, uu Mcycr, oliaumm 11 ntlsnvAo dos au«

torldndçs policloes, pnra os emisluntes os-sniii.!. ih? quu mio victlnuis,Ainda lioiitein, u casii du um tins rc.ii.iu.iu.

loi, lui nssnltndn, lendo ns meliantes roubo*do todo .1 riie.iu.init itln çiilidlicloi .lu ii„une nl^ttn.ns peças du roupas que sc ochnvnninn qiilitii.l,Os moradores dn avenida, cila A ruado Süo ClirlatovAo 11, ;in. pedciu a ntlonçrtodas autoridades da Saudu Piibllcn, ufim dcobrlguroiu u senhorio dos prédios du ciladaavenida n colloc.ir ninls banheiros ali, poisexistindo .'Ili casas, só pu uni para Iodos osreclamantes;

¦ Os morudoru. da Avenida Suburbona,im trecho quu vao da .'uu dos 1'iinrcs 0.losé dos lieis, chtiiii.iiu ,1 nllóuçiiu da Lllll*pesn Publica para .. espesso eapin/al queeslá Invadindo aquclla viu publica, lornau-dn-n num lerilndeiro matlagal.—— An agonio da Prefeitura loeal, po*dem us moradores «In rua Prudente do "i"-racs, providencias contra os abusos pratica*dos pelo morador rio predio n. IU dn rofo-rida rus que entendeu dc espalhar o seulixo na c.ilçada, tornando-a verdadeira sa-piiraln.——- A travessa dos Democráticos, na es-lação ilu Ramos, continua ás escuras.

N."io se comprchendo porque esse descasopor uma ruu que tem arando numero dehabitantes, e que até boje os nossos pode-res municipaes mio se lembraram ainda doliiu mlmil-ii.

Pedem anna ns moradores da ruaS. Carlos, S. Diniz r I.atuindo llabello, qurha varias dias não vécni goítll desse preein*so liquido,

*i***"" '**"" * "*' '""** "-**-*-""'*"*' "¦"'"¦¦ *-*¦-*•— -**¦*¦-****** t **¦* y*i ,m**** * _. . m .... 1* t*»

WEE* _C"'_"" ... ..^"¦-** m —¦«IM-"" *"**^t**' m**~*m*mi'~'~*^^m- . _ _^~. ^* **•* ^^r.^? **• * >

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mOorridufl

OS PAVOniTOS l'A!l\ SAIIIIADO — Pararcuiilíio ile -iihbtiibi próximo, no hi).|»idri

un Fümmm nVENDE-SE este predio, em

nhã, ás I horas, cm frente noleiKo,mesmo,

nmn-pelo

oOa-6^i7a. leiloeiro.

O Dr. Washington Luis visi-tara Joinville no mez

próximoJOINVILLE (Santa Catharina) 27 fSer-

viço especial do A NOITE) — É' esperadoaqui uo dia 21 de maio, o Dr. WashingtonI.uls. Segundo corre, S. Ex. assistirá aos fes-lejos do "•".• anniversario d'estu cidade¦ —' » -aOS*—' -* 1 **************.•-rs_..'H-s HES B SUS S3S _____ ESSESCS man- :f -fn_':f xIf _»

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ta pernambucanoFlEGtFE,_ 27 (Serviço erpccial de A NOITE)— No salão nobre da sociedade de medicina

de Pernambuco foi inaugurado o retraio dohygienista Dr. Amaury Medeiros. Proferiu odiscurso official o Dr. Ulysses Pernnmbu-<-nno abradecenrlo o homenagendo. O actofoi muito concorrido.

¦ ***** ,—

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Indicado nns enfermidades do estômago, fi-gado e intestinos; prisão tic centro <• n cousade Innumeros doenças, livrc-sc tomando IMLULAS VIRTUOSAS, Pílulas dc Papnina ePotlonhvlinti. Vidro ü$S(in It do Rosário. Ifil*t*tr*

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Premiu "Dorliy Soclonal" - Plyninulli. 'JUi.luliihv, '.'*i; *i..- ..' ..'.... flQi . Vninp.1.1, ..**>-

1'remln "Vclociilnilp** — ISstoro. loi Caro»vy, '.','; Stniiiboi.l e 'l lnun.ii.il.-, !|U,

Premio "Dois ilo Agosto" - Soli», H; Mo*lectlltl, 2i; Itlii,tl.i i' linaraníi, !l*>.

Premiu "Seis ile Marco" - Ouvidor, "are*iu'. I)i• Iiiii e Oiimlii, UU.

Premio "llnnuirftl.v- - Zonltli. 30; 1'slusco* Mahntajuh, !I0,

Premio "t-.rby i lul." - 1'mto, .S| C.*v11.1*11,1, 2"; .. (li.riugii. mi.

Oraiiilc Premiu "I" de Mui»" — Salílpucdes 11 'I 'iiiiiinr.v. _|0; Leblon 11 l)ina;anlii, %Vi,

Premio "17 ile Setembro" — Menino o Sln-"

\"(.OÍtilll)A 1)12 il DI5 MAIO NO JOCKEY1,1.1'll - Picou, honlcm, deflnitlvamonlc <>r*gonisailo o proRriiniiiui dn 11 ci.rrhlu estra-orilinarla, de scgiiu.la-fe.rn, no hippodromo(lo S. Francisco Xavier.

Na 1'llmiiintnriii "Vieira Souto'' cstrcnrltoi(iot.il St,11, um lindo poi 10, irmã*, do \alenle"cruel." nacional Aprompto. Illga uniu filhade Sn liumliii, J.i ganhadora ile diversosclássicos cm Sno Puniu, e o p.itn. Ilel/.

DIVERSAS — DA Pnulicia chegaram dlvcr-n.s animaes ilo "slud" Expcdlclus c o cavai*Io Tizon, acompanhado do scu tratador e dojoclie*. Oulllierme Guerra.

Para os "sluds" Luiulgrcn, Mendes fiam*p. s e Alfredo Horlin, clicguruni, hontem, dnInglaterra, tres Jockeys.IIeiipptiri.ee 111 riu b"tis condições, snlibn*do, Slnn.houl, Morgailinhu, Alia li-.l.y ePraia.

Tím agradado muilo m.s "corujas" osgalopes dn cavallo Soli.. que d 0 franco fn-imito da calhedrn.

O PIIKMIO |)K DOIS MIL GUINftOS —NEW MARUIíT, i!0 - (A. A.) — Poi dispu-ladii hoje nesln cidade a fiuuosn prova d.''J.ctin guiuíiis dc premio. que foi ganha pel"

- . ;t l>t.•nirc

propriedade de lonl

Graves irregularidades nasobras da estrada de Espi-

nosa, em Minas ?BELLO HORIZONTE, 27 (Serviço especial

da A NOITE) — Consta que se descobriramgraves irregnlnridndcs na estrada dc Rs-pinosn, cm construcção, tendo fugido comalguns contos dc réis o engenheiro chefedos obras.

¦ *****

niHic-Mc 0 graiMlc Mt.oNovo il<i Engimho ila Pcilrn.BomeiicccsBo <• o Porlo doAngu) com predios ili* moradiu 11negocio, iiuit; 1 uren dc cercu ih*100.000 mis. quadrados roni niiii-tun arvores friictifcrais, imsi leilãoamanhS pelo JULÍO nn ac arma-zcin 1 ?..'{, AmíiiíiIu Rio Branco.

Até ao fim <lo coyi-ente Jtimt»,•Juiz (U\ Fóvii tcra.üma nova

liiilín dc bondes

gI«ÊI

oceorros

cavallo (loiori.d1 Derby.

a multa \ppi.ii:aI).\ AO VASCO 1: n. INQUÉRITO NILO-0KST - Porinlduvel, o

.«liiriii 1 regeueradura ilus nossos sports! A Associa-,11*10 Melropnlllniiii, llludlndii nos que alten-deram nos seus cânticos scnllmcnlues (c

Iquantos, hoje. lorccui umn orelha!) derrubou,a entidade existente, com promessas de con*cerlnr a situação, que realmente eslava a

! merecer uma reforma, mns de cfiic se npro-I vel tu rnn, pnra os seus interesses pcssnnes os1 cinco responsáveis pelo que se vfi ngorn.,,),rom promessas dc mnrnlisnr tudo isto que.por ai anda.,', mil vezes peor do que cs-lava ! !

; Pois a "regeneradora" bciii iifide ser consi-ih'1'i.dn, "degeneradora"; tal o modo liara*Ihntlo por que resolve os seus "casos", tippli-cando "medidas" c "pesos" a seu tnlanlc, econforme ns conveniências do momento.Ainda agora, mnis tlois casos o do "Sn Pin-Io" e o dá "lula Nilo-Oest" fizeram n en-lidiide carioca regredir.

Se o Vasto ó passível de pena. não >crin

minorcíi 1.500 — Corrida r»ni de 3,nuuinetr-is! ti. 1*1 — l.nncHiurul» dn ülMoi _.*HI-r Corrida raaa de lou inelrn» — Pluali•l.umi s.i... .tu .11.1.01,1.; 8.10 — (..irridarasa de «uu mel ros 1 N.üu — Uutauienlo dodimliij .1.1.1 — Corrida raio d» U00 metrosPivIIiiiIimivs. 4.00 — Liiuçuiiieiilii dni.,s.i. 11, ,. Corrida de barreirai — ll»metrosl 4.20 -* Salto cmn v.t.iis 4.00 —t.orrldn rata de _ÜU uirlrns — Pinai)

*,tiü<«t>rrI-I11 rasa de 1.600 metros) 5.I.. —•

Salto rm nllur.i; a.iltl ~ C/nrlda r«»a de100 meiros. •

MutocyollsmoI M\ lí.Xi.l lis.n no um moto CI.UUs.ni lei.id» u cfi.iiii uns dias t, 2 e IIde .iiiii.. fi.i.siiu.i i.n.,i exeiiriiin enlic aschiados dn Ili... Petropolis .• lui* *'e l'dra,^lii.iis liernes, promovido pm um Rrnpo dousiooindoi .• com » ap.iln dn dlroetorla il«

Ulu Mulo Cluh. o cmiriiri cotes qnc Io....am parto nessa cxrursAn t. que Já se[nsoravorain süo os seguluics: Josd Augustollr,,tiih'io, com molt.ryclcl.i hi.li.ni; AlbertoMciiil.s, eom Chevroleti Lula Sanlrura, comSimiii; M.irciiln Gnspar, com Foriij .los*Ferraro, com Spaj JoAo Moreira U.gs, cnnChevrolet) Josò Olha Rol. cmn inotncyclota

Dovldson: .nlonlo .Ii>m> DoIIqIII,eoni

JUIZ DE "'OT.A (Minas), 27 (Serviçoespecial tia A NOITE) -- () novo contraio

entre a Câmara Municipal c a CompanhiaMineira de. Electricidndo será assignadoainda esta semana. A construcção dn linhatle bondes no bairro tle Holnnngnn, come-

. cará iminciliatanientc, devendo n mesma ser „ multa dc 2:00ü?nil0 a solução cnbivcl. nariInaugurada alé fins tio corrente anno.?—«nota. .

;*__.A Casa de Saudc e Maternidade Or. Pedro

Ernesto acaba de organisai um modelar ser*viço de Soecorros Urgentes, pelos preçoscoinmuns da Assistência Publica Chamadosa qualquer horn pelo telephone, Central 12

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Foi requerida fallencia con-tra uma firma de Juiz

de ForaJUIZ DE FO-RA (Minas). 27 (Serviçoespecial dn A NOITE) _ O Unnco do Bra-

requereu a fallencia dos industriaes ir-si)mãos Otto, estabelecidos com industriasiderurgia nesta cidade.•** • »*m}*9****** *¦ •• **m**m**í***j - —

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Fraqueza physica e dc idías, desanimo,duvida, medo, indiffcrençn, tristeza, angus-tia, manias, sustos, ataques, ele, estômago cintestinos. Emprego local e.;ernl de rndin-ções ullrn-violetns de linch e da suggestfiopelos methodo*. mnis modernos Dr. CunhaCrfiz. n. S. José, 01. _ ás 5. Tel. 4025 C.

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GRÊMIO LITERÁRIO OLAVO BILAC -Etirreunião havida na séde da Sociedade Be-".eficente Unitiva, foi resolvido fundar-sefsse grêmio, cuja directoria deverá ser elei-ta dentro de brevs dias.

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Folhetim da A NOITE, N. 143

Foi posto em liberdade o fa-zeiideiro que havia sido re-

colhido ;i cad ia de SãoJoão d-Ey-Rcy

S. JOÃO 0*EL-REY, fMinas) 27 (Serviçoespecial de A NOITE) — Foi posto cm íi-herdade lendo-lhe sitio concedido "habear-corpos" o fazendeiro Sr. Américo Honorio(l.OUvcIra que, como noticiamos, havia sidorecolhido á cadeia sem nota tie culpa, uni-mente por uma mieslão politica". Torna-seindispensável que ., Cbefe de policia ponhatermo a estas discussões partidárias garan-tindo a liberdade individual.-—«toses—. _

UM MOMENTO FESTfVOPARA A POPULAÇÃO OE -

IGEJA F.OVAEGREJA NOVA (Alagoas) 27 (Serviço cs-

pecial dc A NOITE — foi hontem tis 5 ho-ras da jarde inaugurada nesta cidade o re-logio tia torre da égre.in matriz graças aosesforços do vigário, foi celebrante do aclof). .lonar Satinga, bispo de Penedo. Compa-receram ao neto ns autoridades locaes e gran-!dc massa dc povo. O governador do Estado!teve um convite especial, não tendo nssis-:tido pnr ter havido um desnrranjo na lan-,cha cm que viajava, Após a cerimonia, oExmo. bispo produziu unia inesperada nllo-cuçno felicitando a população por ter ridobeneficiada por mnis este progresso.

-**-5S!?--

COf-.DE BE Í30MFIM160

Bello predio, vende-se emlão pelo JULÍO no dia 3Maio.

Iei-de

o seu caso, nâo fosj grandes assistências! nos jogos...

Quer isto dizer que, pnra que os ciulis não1 percam as grandes rendas do Vasco, esle é; quem perde 2:0I)0S00U !...

Ma: o caso niio era para penalidade algu-: ma. pois, afinal, como dissemos ha dias. o: club nãn pódc ficar proliibldo tle ler um ele-

menlo como "personn grata" só porque aAmea não o quer para os torneios offlcincsE' como sc deveria ser resolvido o caso Sá• 1'inlo.

. O caso Nilo-Ocsi. por exemplo, dcpcnderAtle inquérito. A primeira testemunha a serouvida deveria ser o Dr. Arnaldo Gulnlo cn primeira penalidade deve ser proposta poresle próprio: para censurar o juiz. que nãoregistou o que o próprio presidente daAmea viu c nutra paru suspender os joga-dores em questão (inais a Nilu qu ea òesl)conforme o próprio presidente da entidadecoinprchendeii no dia do incidente, em queapprovou a expulsão dc campo dos dois lu-ladores.Mas, se o Sr. Guinlo era a testemunha

principal, por quo o Executivo não resolveulogo o caso e preferiu contcinporisnr ainda?Mas nem devíamos mais estranhar essesfnetos todos. Elles não partem da Amea?Football

PELA LIGA .METROPOLITANAAS ULTIMAS RESOLUÇÕES DA COMMIS-.S-.O 1ECIINICA — A Conunissão Technica

II nr!i. ul; Geraldo Forrara, com I'ur.1, e Joa-quim Pereira da SPvo com |'ord.

Os excursionistas farúo a viagem pelasoMrmlas Ftln-Pctropolls e Unlilo o In-du.-liiu. partindo duqul un madrugada He I*di* maio c pretendendo chegar .1 Juiz deFóru un lardo dn mesmo -II... fazendo oregresso m uuikI.i-Ii it,i ú nollliiha.

FOI EI.KITA A SOVA DIRECTORIA 1)0BARROSO A. C. — Iim reunião ordinária,segunda feira realisada, f»i olclla n novadircclorin, que presidira os' destinos doihil. no anuo vigente, li' estn n su.i c..iis',l*lulçào : nrcsldenle, Joaquim Cosia Velloso;vice-presidente. Delphhsi G. .Martins; 1°Ihesourciro, João S. Brandão; 2" liicsoii-reiro. Josí Russo; I" secretario, Lucianollrandào! 2* secretario, Manoel Mnrllus.Commissão dc Sporls: Algciulro dos San*Ins Olmo tbi Silva, Oscar Ferreira c An-tonio dc Oliveira.

TennisAS CO.MlM5Tli.flKS DE SABBADO — FLU-

MISi-NSE x PAULISTANO - Sabbado, dlarde. nas quadras do campeão da cidade,serão iniciadas ns provas da competição,cm boa hora orgnnlsníln pelo cluh carioca,rom o campeão dc S. 1'iuilo, o PaulistanoA. ('.. Obedecendo ao programma dc liamuito organisado, serão disputadas snhhn*do. Iodas ns provas de "single". pnrn cava-Iheiros e sen horns; domingo jogarão as du-pias mi.xlns c fliinlinente, segunda feira, só-menlo as duplas parn envnlheiros.

IV esla a urdem das primeiras partidas :A's '.' I 2 da Inrile — Erasmo Assumpção

(Paulistano, x Alberto Lage (Flu).A's :i horas — Eduardo Garcia (Paulista-nn\ ; ' A's

tano)A-s

(Pnnli.slano) x Srn. Slclla Leal (Flu 'O TORNEIO INTERNO DO S. CHRISTO->'«0 — Aproveitando a data feriada de Iodc maio, a direcção xie tennis fnni proseguirpela manhã o torneio Interno, coin ns se-ciiiuli.s partidas :8 1'_ — Julião Vieira x Roberto RaVAright.!. lioras — I, Rraconot x Ademar Paiva•l 112 — Ademar dc Queiroz x C. Sei-

gncur Filho,10 horas — L. Brãconnot X Roberto P,nnns Urighl.Ifl 1|2 — Ademar dc Queiroz x L. RrnCrillltrif .11 horas - Julião Vieira x C. Scin

ASÜÜCIAÇofó POKlÜüíiljJÍ/tS. t:i.N ¦ HO PiiUH'(it'E/. uu, AFPUNSOI.OVIA «» |)t>\c l'OVHftlr.10 lio . •...-p, ,.iiij.

Illllhll H b I.i. n i.iili, ,p„. uiii.i . .n,um,¦....Ilu Mi-IOt. i . -.i....' . ,..i . ii p,,, .iu, , -„|,||„,|,.,ó iiirtiluiiii .1 ..iu.ii.. .'..ii.'.iiini,..).-.

1.1.1 li S, poltTCGtiliz .. Hoje, tvitii-.it-.*t, ii-kln brilhante auoeliição, umn "mtlr.e"UHDisnlu.

Ain.lul.A eflrcluin «c*i, ...mi. dlll.niof.peln ci po woiilcn ,. roprcucntacflo de umnn.iuriiiii Intar.Miiiilo.

BANDA PoRTLtiAl. — Deve reiullir lm-i.iiii...!.- ii bailo qu. nu pro*tli.ui talihuilorenlis.i nos taliWi dttita .igremiiifilo a pres*ilniosu "Ma dos Infantes".

— Nn dia 'J de muio, a banda fnr».como dl»M»mii>, nina excursão artlMIm »beiiiiilor Vasconcel loi.

Dltl'111'..O PüUTUüAL — li' amanhã que¦•sia picMliiiosii collectivuliiile realisa a simesplendida eaeuetfio a .Sún Paulo -. Sanloi.O rori rfc.inic.i, n c n conto »rcii.c.)chega iu a SAo Paulo At N l.or.i. ilu u.aiiliindali tegplrão p.ir.i Sanlo», onde renll-tiiiu..unia "iniilhi..*" c uu. especluculo, ii noite.IU*k*re*si.nilii o SAo Paulo uo dia '.'. dariodois cuiircrloa nu Thealro Municipal, a queriisltllrão 0 presidenle do l-Miido, Dr. Ou-los dc Campos, e n Dr, Pires do Rin. OOrphcoo far-sc-A ouvir .ihuln nn esplanadado lliealro Municipal num concerto offerecl*do uu povo paulista.Vnc icr uma «rainllos.i festa da beinqnls-la associação portugueza.

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E. BERTHET

NDAlGENTEDO CORREIO

ROMANCE POLICIALXXI

A CARTALogo que pensei em tal, sai a procuraros taes bilhetes, para os trocar pelo meu

rico dinheirinho, nial qual... passe por'íi muito hcin! Esses papelitos com um. boneco no meio são pouco vuigares nas' montanhas, c ate mesmo cm toda a villa,onde só corre moeda... ninguém se ira-

..porta com papeis. Finalmente, consegui'.descobrir dois, como eu desejava; mas, bemyõ que ninguém larga assim o seu dinheirotjjn troca de farrapos, sem adquirir a cer-ceza de que não ha "marósca" no nego-mo!... Por conseguinte, antes de os ac-'•citar definitivamente, desejei mosl.ral-os¦¦"> nosso administrador, para ellc os exami-

-nar c dar a sua opinião; mas'. disse-me o'lioticarip que o velho anda "nirósthciiico"

o que enxerga milito pouco. Lembrei-meetífâb "eftí

senhora... Quero mostrar-lh'os,•'ifim de ficar mais descansado a rste res-peito.

— Pois mostre, Sr. Lomhard, replicou Va-lériít com affectuosa condescendência, no quepuder scr-lhc agradável..,.

O pastor exhihiu então uma velha carteirade couro, amarrada com um barbante, e es-colheu, dentre um maço de papeis muitoamarrotados, dois bilhetes de mil francos,que desdobrou no joelho antes .de o.s apresen-lar á directora.

Esta observou detidamente os caracterestraçados na espessura do pape], as assigna-luras dos directores dos bancos e as vinhetas;mas, apenas passou a examinar os númerosde ordem, não pôde reprimir uni ligeiro cs-tremecimento. Ergueu-se, foi procurar numcofrezinho uma nota que pareceu compararcuidadosamente com os bilhetes de Lomhard,c em seguida voltou-se para o velho chefe,'muito commovida, mns sem dar-lhe a conhe-cer a sua conimoção.

O digno homem observava entretanto lo-dos os seus movimentos eom um olhar pers-picaz, passando ao mesmo tempo um pentenas muilo raras farripas.

Seja franca, Srn. directora, disse elle fi-nalmci.itc; os piipeiicos são falsos, não énssim?Não digo isso positivamente, respondeu

ella; nao obstante, & indispensável que eusaiba a quem pertencem, para declarar-lhe aprocedência.

Não seja essa a duvida! redarguiu o vc-lho; o caso uão é de segredo; quem m*osentregou foi aqucllc fidalgole dn Masure,que. çu recolhi no curral no tlin da tcínpes-tade, o que passou IA lodo o tempo a falarmal da senhora. Hn de conhecer'.'... Aquelleque foi ferido num braço e vive dos rendi-mentos, segundo me asseverou;

Não mc enganei! exclamou a viuva.Eis. finalmente, confirmadas as minhas sus-peitas!

E revestindo-sc cm seguidareservado e frio, accrcscentouvemente as sobrancelhas:

Entregou a esse homem a nuantia aueesses valores representam!

de uni modofranzindo le-

. ..essn tolice íião cai eu! respondeu opastor piscando os olhos; esles figurões dacidade não desgostam, ás vezes, tle zombartic uos... .Ias não c muito fácil losquittr, as-¦sim, o papá Lombar!, que andou a estudarpara padre e hoje vive nas 'montanhas noni-io dos seus carneiros. Depo<tilei o dinliei-ro nas mãos de Focilldh, .ânlajadeiro daMasure, a quem vendo por metade os meusanimaes doentes, proliibindo-lhc de o entre-gar no tal sujeito antes de eu me haver ecr-lificado da authenticidadc dos bilhetes .Fez hem, Sr. Lomhard; não se apressemuito cm lrpeal-os por dinheiro de con-lado.

Então... não prestam?Ainda não sei; só amanhã poderei res-ponder-ilic de um modo positivo... Entre-tanto, conservo-os cm meu poder afim deos mostrar a pessoas competentes.Quer ficar com elles ! Mas nole, minhasenhora, que eu tenho de os devolver...Ora essa ! O tine arrisca o senhor? Ese ,|á lhe tivesse dado o seu dinheiro cmmoeda ?... liem que ficava sem elle ? Fc-lizmcnte eslá depositado cm logur seguro,segundo disse hn pouco, e decerto, vae tomaragora as sua__ medidas para que duli nãosaia antes do tempo; e pelo que diz respeitoaos bilhetes; como só o dono os pódc recia-mar, mande-o ter conimigo, se por acaso ellelhe os for pedir. Demais, pnra salvaguardar

a sua responsabilidade, vou passar-lho umrecibo em fôrma.12 dizendo isto, Iraçou rapidamente algu'mas linhas numa folha de' papel da aseu-cia.'Lomhard

pegou no recibo, c depois dcapplicar ao tmriz umas hinetas dc bufaloeu com lodo o socego; ou melhor dizer, so-etrou o conteúdo, mastigando Iodas as pa-lavras o syllahas. jComplctamcnte trnnquilli-zatJo, domou finalmente o papel, inetteu-ona carteira c dispoz-se a retirar-se.(Coníiniía),

dc Football,. em sun sessão de installação,resolveu:: a) escolher para secretario daC.ominifsao o Sr. Ubiratan de Paula Santos*b) marcar as quarta-feira., As 5 lioras c 3Uminuios, para reunião da Commissão; c)marcar o dia __ii dc maio próximo para ini-cio do campeonato; d) determinar o dia 1G.!Jc',l-.,..,,.'_1-x!1'"' pam vistoriar os campos.ASSÉMBLÉA GERAL - De ordem dó pre-sidente- estão couvidados os representantesdos clubs filiados a sc

bica gerai cxtruordl larras da noile, parn tratarem da seguinte or-uem <lo dia: a) eleição de cargo vagir b)pareceres; c) interesses geraes.

, O COMBINADO MA-ÜIOLl VAE JOüAilSABBADO COM O JUVENIL DA ACADEMIADE Ç.OMMEBCIO - Itealisn-se slhínido?"•ile março, no campo do S. Chrisíovãoum encontro amistoso cutre asvenis tios clubs supra.O direelor .iportivo do Combinado Mug-gioii solicita o comparecimento pontual nasede social as 2 lia dn larde, dos amadores(iliaixo escalados, afim tle ser iniciado o jogoas . horas, iinpreleriveliiicnle: Chnrifn; No-rival e Olavo; .1. Loureiro, Furo o Fontoura;¦I. José, Cluquito, Luiz, Kodolpho e AryO FESTIVAL DO 1" DE MAIO - Comme-morando a dal,, festiva que lhe empresta onome, o Combinado l" de Maio

para sabbado um festivalgramma é o r-juinle:

1" prova, ás íl horas -x Infantil Mnttczinho.

-2» prova, ás 12 'lorasFaria F.C.

3* prova, á 1 1x E. de Ferro F.C'1* prova, ás

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.ANNIBAL FERNANDES PBFPARV-SF FV-Vrffi^MWV;xP^ ^KNTARHALO IIK.O _ Annibal Fernandes, o cor-reeto pugilista porlut.ncz. comn jã foi nn-lictado. subiu pnra Therezopolis, afim deentregar-se nos seus "tráinln.s" para ocombate com ítalo.

De uma carta sua no empresário .1. Cor*i ' v<ll.-'' pann ''•«inscrever o seguinte Ire-elin ; Nao lenho nem niinc. tive receios tlemedir-me eom qualquer boxeador da minhacategoria e sc para aqnl me transporteiatím de dedicar-mo Inteiramente.tramings, foi mnis por amorbrios de lutador c de

toas mimosns

para quena

possam

aos meusaos meus

,.„.,- spnrtmen tio quo pelo'oceio rie-que os punhos de Ilnlo me pu-ssem abater, qualquer oue fossem ni mi-f !,..„.,

l:on(l!I*"',s. '!" "Iraining", embora oiiilgue com,, o .nilgo o advcrsnrle mais ne-ngoso de quantos lenho enfrentado no

denhas

rcimirein em assem-hoje, ús 8 112 ho-

A.C,equipes ju-,

organisousportivo, cujo pro-

Infantil VascninoSerrano A

da tarde — Floresta

BrasilImpre. cindirei se torna dizer quo o valo-IOS0 ítalo Hugo não so tem em absolutodescuidado dos treinos o que faz diáriamente com entl.usiasm-' não nenuenoEsperemos pelo res- / ¦,!<, deste esforçoCBESPO VAE A MINAS - A conviie dc-anos sportsmcn mineiros embarcará estanoite com destino ns cidades de .élh IlhH-

•í'... .." r,:l7' ",c F,',,':1 ° 1'iM'iHsl..' lusitanolai.tic. Crespo, que sem acompanhado pelonegócios Be«onl':'. encarregado tios seus

cJifr.ir,{'"'" C,X]"\''"-'^A nf' cendo Esladocentral, tornando depois no llio, onde es-pera resolver o seu caso juntosao dc hox.

P.JM

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S. TIIKIII-SINIIA DU .MENINO"JESUS -No dia .10 do corrente, ás 7 1;_____ e ás .S lioras, celcbrar-sé-ão, DO aliar dá sautu, missaseni sua honra, semlo a ultima com lixposi-«ao da Keliquiu, beiiçaò e distribuição derosns. Aos devotos que costumam enviartlores, pede-se a fineza dc renicttel-asvéspera, ou alé ás 7 1|2,servir no aliar.

VENERAVEL CONFRARIA G. M. S. GON-CALO GARCIA E S. JORGE — Da confrariaacima recebemos o seguinte offieio:"A mesa administrativa desta V. Conlra-ria, penhorntla pela maneira brilhantementegentil, de como fora acolhida no seio dotao illustrado órgão A NOITE, o qual o liou-ra como seu digno redactor, vem respeitosa-mente, por este meio. dar o testemunho desua eterna gratidão, pelas referencias feita»iis solennidadcs rcaüsiidas em o nosso tem-pio em honra ao Glorioso Martyr São Jbr-ge. Deus vos guarde. — O irmão secretario,Ilumilcur Seita,n Machado".

MATRIZ DE N. S. DA LC2 - Foi comtodo o brilho tpie sc celebrou o 25" anniver-sario da malriz de. N. S. da Luz. No dia 18houve solenne. missa, sendo officlanie D.Carlos Duarte Cosia., bispo de Uólueálúcom sermão pelo conego Dr. Beiiediclli Ma-rinho, e inaiiguracno do retrato do conegoClodoveu ('.it.vres Pinto, vigário tia referidanin triz.

Como complemento realisou-se domingopassado n procissão de N. S. da Luz. tpiepercorreu diversas ruas da parochia, urtiMi-camente ornamentadas, semlo devido nos

esforços da cominíssão organlsadorn eom-posta das familias Ribeiro da Luz, Corriada Silva e Pinlo Guimarães. A' imite houvesolennc "Te-Deum". com sermão, do conegoDr Henrique Magalhães.

CNIÃO DOS MOÇOS CATIIOLICOS —Çqmmiiiiiçnm-nos: "Será installada proxi-inahiente a União dos Mocos Catholicos, deBotafogo. A nova instituição manterá uniabibliotheca de obras úteis e sãs, bem comocursos de letras, procurando tambem propor-cionnr aos seus associados divertimentoslic'tos, conferências, reuniões e congressos;dar-lhes-á assistencin medica e jurídica, etrabalhará, afinal, por facilitar inslrucçãogriihiitn nos pobres, "

l/IBMUWttH

ve^n^aslu^-nt/';^,,^:

sença dos seguintes amadores:Oli wrT' °nV0' Mal'lins- Mnoícl. TcdraO vcira, Jucá, Renhlo, Nilo, Cruz, Sal. ,

Ixwie\ wni ' MIí"l,!mil* A«enor, João, An-mino, Wnltlcmar, Luciuno. Renielò, Del.h tnOscar, Juho • Ciciiiano, Feliciano, Rnvmu, | '

Redondo, Álvaro, Machado, Porto SiíVn C '

—•o. Bicudo, Mnuenn, Gobrleí Fmn*èl«íAnier

ASSEMBLiíAPetéca

GERAL NO CLL-R Po,. r, --.....-. .,w ..nii i-*. BRA-li ós~do (.|',','í.'mVll'a.l,i' "ue °''" di,,i«e os des-Darf inv, ,i

'?"'VÍclia °? n-'™""Aos quilesP-iia uma reunião dom ngol afim de diieutirem assumplos de ordem vitalVolley.baü

O TORNEIO DO ANDARAHY - O jogo dehontom do torneio interno do Andar nin \*., entre os leams "Gazela" c '"Brasil"

lerminou com a vieloria do primeiro porf «pais a zero. Para hoje está annuncía-cio. o encontro do -j. rjl,lsii" c .-Tlll

AthietistnoA COMPETIÇÃO |N"i|MA Dl) AMERICA• <-.. — I reparando a sua representaçãopaia os_ próximos campeonatos officiaesaulirecçao do club rubro organisou para olia j de maio próximo uma competição in-O progranima ficou assim organizado:1..1U — Corrida rasa de 100 metros — lJreli-

Até qua-ndo serão permitti-das as suas proezas lBONITO (Pernambuco). 27 (Serviço es-Pecial ,1a A NOITE) -O famigeradaí bando-leiro Lanipean a frente do numeroso grupocomposto de 60 bandidos está, nas fron-teiras deste Eslado. repetindo as selvage-nas anteriores. Conduz importantes fazen-(loiros presos para Belmonte., onde. se acre-cita, serão fusilados por oceasião do ataque'Ias forças que andam cm sua perseguição.1 oitos os bandidos se apresentam armadosfie espingardas conduzindo munições quetorani adquiridas cm Juazeiro, Ceará poroceasião da estadia ali, do famoso grupo.'"""" " ' » "¦fl-ÍMB*.. -.——_«_-____.

Checaram a Bello Horizon-te os ciclistas que realisa-ram o rala daquela cidadeao Rio, sendo festivamente

recebidos.BELLO HORIZONTE. 27 (Serviço espe-cal de A NOITE) - Chegaram lionlem áuma hora a esta cidade os detiodados evelis-lar que fizeram o "raid" Mello Vianna.Aguaroavn-os enorme multidão. No Palácioda Liberdade recebeu-os o Sr. Dr,Viaiinâ que proferiu unia hella

arrojados "raidainen" chegaramposlos. Ounndo os cycllslnida Affonso Penador, pela multidão, eiilhiisinsmada com amagnífica prova dc resistência.

Pelo Sr. Amadeunisador do "raid"cyclistas uma

Ml «»§José Aáíosiio Alaroun

Antônio Habih Maroun e sua senhora,Maria Habih Maroun c seus filhos agrade-cem, penhorados, a todos os parentes e nmi-gos que os reconfortaram na grande dôrpelo fallecimento de seu querido filho e ir-mão JOSÉ' ANTÔNIO MAROUN. acompà-íihandp seus restos mortaes c assistindo ?missa de 7" dia.

Maria AngélicaT

A familia de MARIA ANGÉLICAconvida os seus iniigos parn nssistir¦I amanhã, 30 do corrente, sexta-feira,ás (I horns, na egreja Ae S. Francisco

de Paula, a missa de sétimo dia do sen pas-samonlo.

Felix NotiguéA fnmilin tio saudoso FELLX NOU-OtlR agratlcec iis pessoas que nconipii-

nharam seu enterro e convida seusnmiRos a assislir a missa de 7o din,

que será rezada no allar-mór da egreja doSantíssimo Sacramento; amanhã, sexta-fcl-ra, 30 do corrente, ás 8 1|2 lioras.

Mello (ornçãp. Os

bem dis-passaram lia Ave-

foram muito ovaciona-

reucursos

Peixeira, dedicado oi-gafoi offerecido aos doistaça de champagne que decor-n.mada, trocando-sc eutbusiasticos dir-

Maria José Ofoeriaender deCarvalho

30" DIAJúlio Teixeira tle Carvalho. Guilhèr-

mina Oherlaerider tle Carvalho. Ade-lin c Arthur Obcrlaendcr de Carvalhoconvidam os parentes e pessoi.. deamizade para assistir a missa do Irigeslnipdia que mandam celebrar amanhã 3(1 doeorrenle, no altar-mór da egreja de SãoFrancisco de Paula, ás li) horas, p - almadc sua sempre lembrada ""ilha e irnif, e porlan piedoso acto se confessam eternamente

gratos-

I

v . !* ¦>: •¦<¦¦-.^m*f^yi:h-*$--**- ¦^¦^¦^ff^

A NOITE —. Qulntn-folin, 20 dc Abril «le 1020NAO SOCCOKRERAM

O FERIDO"Judlth, por favor!-."

Llli ('USO ffl-aYQO Sr. Mini.. •... tu., da Silva. ¦. .ii. ni*- A

n» Dr, .I115Í I tli\ 11, 10, 1..,, 11,.-, 11 |g,lulntei

Hontem, A noile, i.-n,i„ ,. eontluclot «10

fcoonll-^

em i\ne vuju..i, levado mu,, queriaeonseniifii, U jtrave, n» rim DnU de .Maio,lndo-s« no pello, tombiiinru com o moler-Mira • o fiscui. levar a viellma no Jncaré,ma* pelo teloplione, pediu soecorros A As*•MtiacU do Meyer.

Cn** 4* 40 minutos, como a rei|iiisi>¦Io nio tivesse sido attenillda, lornoii a(•Uiihonar. llrs|iondcrnm-llie enlão que mioM*la medicai |— Mas a victima esla perdendo muito »»»•

teria nccroicontado o Sr, tlnmes ilaÍoel

tlha.

Pois »e o lenlior tem mulU pressacairegiie-n tmra easa,iU-,íi-.tmini., n nuolxa que uns vciu Iraacr o

Ir, flonici dn blica. estranhando, omboraiaiiiltissiiiiti, lal *,e tenha tlndu. li' conlie-ohlfi a snllcltutle nun t|tie nltende au*. chu-toado» n pusiii de Aisinlcncln tio Mcyt-r, mes-tin para os logares mnls longínquos.

Tratar*sc*ii, por ccrlo, tle um cniprrflniloSubalterno do poslo, que, por ventura, le-SI1.1

IntlevIdAinentc allriidlilo n tclephone.m todo esso, nüo deve o acontecido ficar

•o desconhecimento tln dlvrrtur daquelleposto, peln que o divulgamos.

******JORNAL DAS MOÇAS

A conhecida • áulica revlata "Jornal dstMoças", lança hoje o seu primeiro numerotia nova dlreccilo, pola, .ilá *ii:i.rn, entreiucá dlreeçfín Aa Joven JornnllMri Álvaro dc Me- iner.e».

O "Jornal d«*t Maces", Já' nesse numero jniircientn sr.-iiiilfs melhoramentos, a come-•.ir peln eapai n trlclirnniia t|iic ropresontn I¦upltln vcclldo de "cow-boy", laçando mini'laven com laço tle fio tit- pernlns.

No testo, além ilo lin.!.. lailgo.cnnçXo. pu-•ii plano a cantoi "Adeua., para sempre", o'".Inrnnl daa Moças" publicai *'<) tlil.-nii.u tle,< Inudlo", conto de llerior Pedro niombcrg;"Os linndlilim do automóvel", conto Mus-!irado de Nelson Coleman; "Os Especiaes",conto llliiRtratlo de Prcdorlco Osborne; opll-iins e escolhida collnlinr.içrto em prosa e em •verso, pnidn-i» de liiirtladii-i, serçõrs tle lhen-IIro", "curiosidades", de "IlillietcN Pottacs",!etc,, etc.

O ".Inrnnl tlns Mtiçn»". cujo numero eslã â|temia, iiilt-ln Inmliein uni -.-ronde e Intere-i-1-nnte "Concurso tlc Bilhetes Postaca", pura-aliei- qual .. lull.-ihnratlor mais querido e!com Innumeros prêmios ans vencedores.

O "Jornal dn» Moças", como dissemos nci-'mn, apresenta o primeiro numero sob a dl-lrccçSo dc Álvaro dc Menezes, quc cimlinunrá ja introduzir outros melhoramentos, tnrnnn*do nsslni a anlicn c popular revista enda vezmais interessante.

Continua como sen secretario o conhecidoliterato Sylva Caslro, que ha oito nnnos scvem dedicando ao "Jornal dan Mnç.ia".

Os nossos leitores nfio devem perder a oc*casião de ler o numero de hoje do "Jornaltlns Moçnn", que está muito liem feilo ecustando apenas íOD réis. TT-t

•a»**»

Mns a* IHcplionlHf hn nio 11-«am «om (IcIo^jkIom

Oi Ulepjiooii que n l.l«ht Installmi ns» IriepoiiileiiBIBi da 1'ullela Central nflo tlmiiiiiilqiitr utilidade para o» que ali traba*lliam, Leva«fe unia hora Inteira eom o pho-nc ao ....nd.. « quando, ao cabo ileno tem*no, a leleplipnlita resolve atleuriei- u pnrle tella imlira-llie o numero que se deseja,ouve, iiivarlaveliiionle. esla resposta: — "alinha estA oceiipariaI"

Ninmiriu ...ii.fti.i-*. na Policia Ceulral.uma lliatfo em menos rie tres quartos drhora. Os próprias rielegarios au*iillan-s.quando querem ralar pura onde nflo haja(elephpne nflleliil. descem at escadarias da•-i-uti-.il e von uu linlequliii,

Mas, afinal, por que *-•,*,•• inenoinreso da»t,.|..|.ii..1,1-1.,. |.,i„s dslogadoi auxiliarei? AIiiiiiiíi" ali ci.li, renovada 1 — n primeiradelcgncln uiixllinr i occunsdn polu flguruniulorn tlu Dr. Oliveira lllheirn, ,, homemque nno il; a segunda {, ncetipailn pelo Dr.Itcniilo lllllciicniirl, 11 .Mllia terrível que »eariiiu conlr.1 ns coiitriivcntorcs-, u terceira, *,*servida pelo |>r. Corlnlano tle firte-j, o Hen-iiiiiiiíi da Policia Central, que é a gentilriaem pessoa| a qnnrla, finalmente, esta, des-de Imuteni, sob a dlreccilo dn tenente-eiiro-nrl llanrielr:, de Mt-lln. que <*. como sesabe, o Javerl mah arguto que lem tido nnosso .ippnrelhn de repressflo.

Oue mais desejam as telephonistas?Nno lia «ruão fnrç.ir-lhes este appclloi*— Judlth, por favorI...

***** . .

AUTOMOBILISMO

Um grande "raid" automobilístico¦ff-FE--"

iotercont!nenta!Do Vflanrin» iim Pacifico, por

«los AiiiIonMuifai ir lem rilsculldn enlre n.S-, - . , *,NOPTB nío tem esquecido u liiipnitiiucla

dc que o caio ie reveste, para ns interesses

noIih* si cordlllii-ir»

LEITURA5^ 9% Bn 9%

TODOSNUMERO DE ABRIL

Já está a venda

A NOPlIi nin tem esquecido a Importânciabio ie reveste, para oi

do iiiisin commorclo iiilcrnuc|oual — as van-laKi-ni duma roíiiiiiiiiiicnç.lii illrcclu dns pai-rei tln Pacifico, eom os portos brasileiros.t-|.-.!.iii..i.!, d,. Snntos, llin e Recife.Is nnuaa roínniunlcncâcs rilroctas copi o

Chile, cnm n 1'errti a'. coniiniinlcncSes rom

ari-fljaria comitiva os dados tcchnlcos Kto-ãrapnleoi Indlspeu-nivcls para a constrticçfiode unia 1'Xrada 'rrAiiiconllneulal, pria qualni nossas mntcrl.is primas, ns proiluclos rienossas iuduslriiis, u rlquc/n rio nosso suh-solo, 11 proriticçílo dc nossos cuiupns podorflofiiclliiitiiic iilriiuçni' tr. morciulos dn costa do1'iiclflco e tlc Indo n Oriente,

.Mim desses IiJiiIK.is, conforme ns atire-

Falta água no Engenhode Dentro

Coinmunlcnm-iios moradores tio Emicuhotle Dentro, quc niutlntia irrcsiil.-irissinio oserviço tle abnsteciincnlo de nKiia naquellaziiiiii c iiiljiiccnciiis. A niniit falta constante-nicnlc ali, nüo tendo valido, alé ngora, as rc-clinnçôcs ctiiiiiiniiis dns mdrndorcs.

¦ *****

..-._.-..._._>._...*¦_... 1,1 ,1.1,1 I -TMIHK.

0Tm. -:\g Í3»?^ WC\

O poderoso carro que seni dirigido peln engenheiro Coitrteuille no raid Itio-I.ima

HÜM..____ -WB_. Foi fundada, na Ilha do!V!ETTEü O SAPATO NA Governador, a futura ci«

AMANTEW'":. ncnloradà tllscussãò com sua aman-lc Hosa Martins, nu respectiva residenciai¦1 rua «Senador Ptmipcii n. 37, cnsa XIII.Josí Carvalhaes Menezes nggrediu-a comuni sapato, ferindo-a na cabeça.O ai-ress.ir foi preso pela ploicia tio 2°districto, c s victima, tlepois tle medicada

pela Assislcncia, rccollicii-se í respectiva rc-snlcncin. .» ¦****»», __Ammhã

2 pi-emio.s dc 100 contosCECTi® LOTERICO

Rua Sacheí, 4"~~ ? *m**u • —:

a Holivia. Islo i, com o petróleo desse paiz,quc ii orientou a llepuhlica Argentina, nosentido da construcção tle uma i,rnnric cs-

, Irada tlc ferro quc coinmiiiilquc I.n Pnz nBuenos Aires... são tle importância capital' para o interesse commerclnl brasileiro. «Nâosc poderia, entretanto, iniciar qualquer tra-balho nesse scntitlo, sem quc, primeiramente,o caminho fosse estudado convenientementepur quem sc propuzesse vencer, em nrris-cado "raid", a distancia quc mede, sem gran-des curvas, cerca de li.000 kilomclros.

E' o que, nos propõe o engenheiro RogcrCoiirlcville, conforme a carta tlc apresenta-ção que o secretario do Automóvel Club, «Sr.Dario Pinto, fnz no presidente Sr. CnrlosGuinle, nos seguintes lermos:"Peço permissão para informar aos illtis-trcs membros do Conselho Deliberativo tlcnm modo geral o quc vac ser o raid "Rio tlc

¦ i _• .Jnnçlro-Ln Paz-I-ima", que o engenheiroGaCie dOS ariESlâS ''¦"W Courtcvlllo sc propõe effectuar st.h odin '.'l do correnle, numeroso grupo P**tro*-*n'o do Automóvel Cluh do Hrasil.

dc artistas brasileiros, fundaram, nn Ilha Dc todos os pontos do globo, chegiuu-nosdo Governador, a ftíturn cidade dos Ar-1 n"1ÍL'i'is ilo c.tito tlc raids grandiosos, noslistas. ; qunes, a periein e * audácia tle seus reali-

Chegando hoa terrenos por cile já atl- í •"•riores, na lutn tremenda contra formitla-quiritlos, tia localidade denominada í-reguc- j vf'-. obstáculos oppostos pcla n.-ilurcza. vãozia, ilcscdrtlnoü-se perante os olhos mani-! abrindo novos horizontes tio objectivo ct.ni

VENDA ANNUAL « MILHÕESGARRAFAS

DE

*******

No

para extasiar a alma tle

vilhailos dos excursionistas, a paisagem mais- min.n cm que sc empenham as modernas gc-deslumbrante que fantasia tlc poeta poderia rações: "a suppressão tias distancias que se-:*.--:--" ...-.-.. n]ma (le um n|,_ param os povos pelos meios mecânicos decommunicação rápida", visando i fncíl inter-io foram tomadas cambio dc seus produclos, n diffusSo tio prn.ilo inicio dn con-1 gresso, a communhão de itléas quc no futrchaiimicrcs" dos ; 'erno dn humanidade um so povo.

O 1 de maio no JardimZoológico

Como é de praxe, „„ c|ja ] de ,nnio ,M1 hora da tarde, o ingresso das classes ope*a-nn **.in10 ,lmn,l> Zoológico, custará apenasSolKl. 1-acllitn-se assim a visita das familiasnos operários ns interessantes collceçõcs doZoológico. "

OsbsÜAs a La @ar0sne ?Usem a loção Perfumada QUINÓL

,,,., _, Medicinal contra a CuspaNAS BOAS PHARMACIAS lá DROGARIAS-^3-a>5iP *..-.. , __,

imaginartisln.

Com o maior enthusiasmo foram tomadasprovidencias para o promptostrucção das primeirasnossos artistas. | E' inútil encarecer n valor tln realisação

Notámos entre ns presentes os pintores rio raid "Rio tlc Janciro-Uma" — pntrncl-Hellas Scclingcr. (intimann Ulchc, Ur. Her-j nndo pclo Automóvel Cluh do Hrasil. querniini de Iiiiiii, llcnrit|tic Cuviillciro, l*'r. .i-is-; sob o ponto de vista politico, econômico ouco Miiiiiui. Orozio lielcni, o Dr. Paulo Ho- turístico; A ligação dos dois Occnnrs Pnci-ncschi, ns pinlõrcs Uns Douicnccb, .lonlão i fico e Atlântico, rcprcschturA para a nossade Oliveira, Mnrillo de Souza, Moraes, etc. ' palrin o inicio dc uma nova era dc progressoA Sociedade Brasileira do Bcllas Aries fo! Cujo surto, pnr mais optiniistn quc sejamoslepresciil.ir nn s.vpatliica cerimonia.'*-**-*>

©ÍLUI-CLUB GYM.VASTICO PORTUGUEZ -o.ie haverá a costumeira reunião se-manai, com uma parle dansante c uma'PfW-.-c-nemnloaraphicu e amanha, sexta-ura,30 do corrente, a Escola DramáticaIara levar a scena n lindiPapa Leiioniiard".

ÍPURÕLIN.HOc difficil poder calcular

Imiiicdintnmcnfc alím'

dircctiimentc da fabrica ao freguez só éAv. Rio Branco n. 114,1". Tel C, 1902OAVIOS FRÉRES

©©mo é ú"úse um

->«•*•¦¦-

receber-i

peça franrèzti

mM—

l'1'òcedeiite de Guaratinguetá, a Sra. I).Mnrin Nogueira Barbosa, viuva, r.-sidentc árua Arislidcs Lobo n. 15ií, recebeu uma car-ta tlc um seu parente, Sr. Antônio Joaquim1 ercira Barbosa, que lhe rcmclteii. igual-mente, uni vale postal, Sob o n. 437.Residindo lia pouco tempo no llio, onde

qunsi não lem relações, pois inclusive osseus fornecedores, nos quaes sempre com-pra a dinheiro, lambem a não conhecem apobre senhora eslá impossibilitada dc rece-ber a iillutlidn quantia, por falia tle um cn-dossaiile ou inbclliiiò que lhe reconheça aliriiia. Neslas condições ha quasi uma sc-mana cila vac ao Correio, onde exhibe n

d.-igio que resultarão para oClub, serão obtidos pelos

gloria c. presti-nome do nossoengenheiros tia

ciações feitas pclo Illustre general Rondon,desde que o rnid ohedeça a todns as prescrl-peões technicas, constituirá um auxilio pre-cioso pura os estudos sobre n extensa regiãonncional quc vac ser atravessada.

A personalidndc ilo engenheiro RogerCourlcville, sua compctcncin-c arrojo, sernoíi garantia do exilo tlc tno formidável em-prchendimcntn.

Os obstáculos a vencer não são de moldea abalar o forle animo do joven raidmanquc conhece já, grantle parte do Estado dcMalto Grosso, e venceu durante quatro an-nos dc campanha, difficuldndcs muito maio-res.

Pretende o engenheiro Courtevllle, peloseu primeiro estudo, seguir em traços ge-raes o seguinte Itinerário: Rio de Janeiro,Sáo Paulo, Porlo Esperança, Santa Cruz del:i Sierra (Bolivin). Cncfiahamb.i, Omni,l.a Paz. Lago Titicnca, Puno (Peru*), Mo-Ihendo, Limu, npproxlniudamcnte d.000 kilo-metros.

Brevemente será trazido a publico todoo volumoso estudo que esse profissionaleslá confeccionando, eom o maior esmeroe delalhc, dc fôrma a poder-sc ajuizar so-bre o que vac ser o maior "raid" até ago-ra realisado na America do Sul: o "o raidHio de .Iiineiro-Ln Paz-LIma."

O engenheiro Courlcville espera Iniciaro "raid" automobilístico, sob o patrocíniorio Automóvel Club tio Brasil, no dia 1 dejulho próximo, lendo como nuxiliarcs ummecânico c um official do Exercito, per-tencente á Missão Rondon.

Cerca tlc trinta automóveis do A. C. doHrasil ncninpaiiliarão os "raidmcn" alé SfioPnulo, do onde sc dirigirão pnra CampoGrande, Porlo Esperança, etc, até Lima.

Como se vê, nãn sc Irata de um cmprelien-dimenlo banal e, por isso o "raid" emquestão tem merecido o mais franco apoiode todns ns nossas instituições.

O carro de que se servirá o engenheiroCourtevllle, é do mesmo typo do que atra-vessou a África, guiado pclo capitão Dclin-guette. Tem 6 rodas, c 10 H. P. Chegarápor todo o mez de maio dn fabrica Renault.

EM POUCAS UNHAS

NOTICIAS DE TODA PARTEA Câmara batia apiirovon a rjdlMfilo rio

parlodo de serviço militar para dea, UOIO *Irei* meses, d» iccordo com a arma ile lu*fantarla, cavallaria ou artilharia, (U. I'.)

A llespuuha tomará parte mi (.on*ferencia Sanitária que realisará em l-arl».

-—' Reunlu-lt o gabiiitle ria l.llhuaiila,(U. H.)

negressou a Roma o Sr. Mussolini.

-— Gago Coutinho foi nomeado direclorhonorário ria Aeronáutica Navnt Portuguesa(A. A.)

-— Continuam as uegoclaçõe-s para solti-çiio dn conflicto do carvão na Inglaterra.Hontem A noile. ss negociações chegaram a

piiutn critico e qimsl «e i'i)in|ivr,im, (A. II.)—— O numero rie riesocciipailos nn Alie-

iiiniihii snflreii, nn me/, rie nbril. uma rciluc-ção tlc 5K.00II, existindo iiclunlmcnle 1.881.000 desoceupados em lodo o pniz. (A__ violenta raiaca destruiu, em Nápoles,

.100 metro* dc cacs, causando ainda outrosprejulsos. (A, A.)

A bordo do paquale "Almaniora',partiu de Ruenns Aires o marechal do Exer-elln inglei Sr. William Hnbsrt Robei-tson.nue esteve riu vlslla a esla capital. — (AA.)

Oj Jornaes de S. Paulo referem-seeloftaiamcnte A conferência que rcalisouna eapilal o senador João Lyra, a conviteth Sociedade tle Esliidoa Econômicos. (AA.)

Por terem caldo no brejo quatro tn.bos eondiiclnres* de água, estiveram durantedois dlss privados deste liquido akun-, hnir-ros de Ilello Horizonte. (A, A.)—— O Senado dc Washington acaba deratificar u cou.-iolld.iç.ío da divida tchecoslo-vsca. (Havas). Todos ns partidos nllcinãe» que tl-nlinin rccehldn consulta .I.i parte do Go-verno sobre o compromisso que apresenta-va pnrn a qucslíío de indciniiisaçilo áa fa-milins renes res pon tlc rnm negativamente.Em virtude tlisso, ficou decidido que a qnes-tão será liquidada por um plebiscito.(Havas). O príncipe Napòleão acaba de serviellma, em Bruxellas, de uma congestlfl^sendo o seu estndo • considerado gt*a~*.(Havas).O Governo rumalco neabt é* declarar1° de mnlo dia tle festn legal ae trabalho.(Havns).í ji

... .... . •?¦¦'"• mie '?*• 1*cf.c',eucia ao vaie sem comluDrte grande de hontem da Loteria i MT^"' ,'etir,ll-°*Federal -- Vendido no

-««*>*»—*•-

porVae servir em Manáos

0 Sr, inãrecliiil 'minislro da Guerra,despacho de hoje. mandou servir no 27" ba-talhão tle caçadores (Manáos), o 1° tenentemedico Dr. Raymundo Costa da Silva San-los. -*****-****•*' ***

v-- rl/r

um caso |>ura o qual unia solu-çno bem poderia dispensar os rigores donosso serviço postal, tanto mais que a *\o-pria carta servia para identificai, a pobresenhora junto ao funecionario pagador.¦ ****** ..mmm m iiiiiii® ?

Vá ft rinturaiia Allianca: como garantiadc trabalho, receberá no neto da entrega daroupa o valor da mesma Lava p tinge miraluto cm 5 horns. Av Gomes Freire, 3 a ruadn l.ap.n 40. Tel. Central 5551 o 4846.ii WMm »

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PARTE:-V =Er=-i"E-^ .--^.fc ."J

!&Sa___Ã3_3S!SI___ÍS!F-CASA RIO GR.ANDE |Agencia Geral de Loterias I

PEREIRA & COELHOS IAsscmliléa, 74 |iB—úKííiiWScI

*******

Recebemos o primeiro numero do "LarBrasileiro , órgão da Associação de CreditoHypothecano, do mesmo nome, que se pro-põe a assegurar n tranquillidade da famillnresolvendo o problema domiciliado. E* urnarevista dc propaganda, mas propaganda útil,em que sc apreciam os melhores conselhosTodo o texto dc "Lar Brasileiro", édeste modo, constituído de excellentescxcmplificaçõcs de conselhos econômicos,razão pela qual sc rccommcnda á leitura dasfamílias.

ESVI DEFESA DA AGRI-CULTURA E DA PE-

COARIACAMPOS (Est do Rio), '2C, (Serviço espe-ciai dn A NOITE) - Vindo cm excursãonos-.municípios dc Paduil e S. Kiilclis chegouaqui o Dr. f.rcso Braga, secretario da Socie-dade Fluminense de Agricultura c IndustriasHlinics. Vciu com „ fini de obter a adhesãodas classes agrícolas para a grande reunião

que nessa capital sc vae realisar em defesada agricultura e pecuária, a respeito do im-posto sobre a renda.

Ficou resolvido que o Syndicato Agricolatle (.limpos, ntlendendo á solicitação, envie oagrônomo Dr. Oscar Vianna, a reprcséntal-o.Durante a sua estadia cm S. Kidelis, o Sr.ür. Çreso Braga visitou, em companhia doprefeito, Sr. Braulio Assis, n cslrada de au-tomoveis daquella loca lidade a Ernesto Ma-cliado, a qual tem já 8 ltilomctros promptós.A estrada ligará S. Fitlelis a Campos, servin-do uma riquíssima zonn, lioje pessinininenteservida pela Leopoldina.

PAGAMENTODUMA SORTE GRANDE

A Agencia Geral da Com-panhia Loteria de MinasGeraes, recebeu aviso dosAgentes em São Paulo an-nunciando que pagaram aoSr. João Vieira Romão, re-sidente em Guaxupé, Sulde Minas, o bilhete n. 9972,premiado com Rs. 100:000$na extracção realisada em

20 do corrente.

A CASA RODRIGUES, írua dos findradas.15 e 17

VEJAM ALGUNSPREÇOS:

Meias de seda, todas ascores, cj costura, parasenhoras, 5$000

Idem c| costura e bague-te, 6&500

Fio de escossia, desde . 1Ç800Para homens, toda de sc-

da, .., ISOOOIdem c| baguete, a . . 6S000Idem fio dc escossia, des-de IS200

Pó de arroz Cotv, a . . 48000Pasta Colgates, á 16500 28500Pasta Kolinos, a . . . 385100Camisas de Tricoline de

seda, ,., 168500Cuecas brancas, a . .*'.,'. 48000Cuecas, saldo, 38500Gravatas de fantasia a . *.„ 18900Ligas, typo Paris, a . . 18200

i **!»•*--. ¦

que

de sorte adversa!0 juiz criminas de Nictheroy vem em auxilio desses infelizes

Emfim, a correspondênciachegou a Corumbá

CORUMBÁ1, 28 (Serviço cspecinl tia A.NOITE) — Depois tlc muilos tlias sem cor-respoiideneia tio Rio, chsgóu no domingoultimo aqui grande quantidade de mulas.Muilas dellns chegaram cotiiplulamente mo-1 liadas por causa d.-l travessia pclo rio Pa-fami.

- i «_c^B^- -t ¦

ParisianaA Água de Colônia preferida

JERSEY —de seda, lã, fio de escossia e algodão da afo.mada Fahrica Atlântica. JERSEY de sedadesde 8S00O o metro. MEIAS de pnra seda del.yon, as melhores do Brasil. Sempre novidn*des em cores e padrões. Chalés, franjas «ciiclienez. Secção de varejo n preços da Fa*hrieai Rua 7 de Setembro. 107. t".-r— -¦ 1»^ ;

Donativos por intermédioda A NOITE

Recebemos, os seguintes donativos:Para D. Ernestina Gomes Viago, da Con-

dessa M. M«, 50$; para o Dr. Ludgcro Coe-Ino, de Zelia Barrato, 30$;. tle um anonymo,IOS; tle um ex-discipulo, por intermédio donelor João dc Deus, 50$. Para os pobres:de Nelson da Silva Pereira, por nlmn de Can-dido Antônio Pereira, 20?; de um anonymo,cm intenção da alma tlc Antônio Gomes.2?; de Alice Rasicri Monteiro. 2.?; tle uninntmymo, cm cheque t!:i Cin. Vendo. 5S; ile1. I... cm intenção f). I... 19 entradas pnrao Rialto: Pnra a fnmilia do clinilffcui* Mel-chiadcs D. Silva: dc um anonymo, em me-nioria de Magdalena, 10.?; tlc um nnonymo,"*.?000. Para as victimas da inundação doS. Francisco; de C. E. João Barbosa Cara-muni, 21$; de Floriano Nunes Pereira. 50.?.Para a Irmã Paula: de J. Costa, em intenção-ta alma de seu irmão Jorge, 55000.

Os menores detidos, hoje, pelo juiz criminalO juiz criminal dc Nictheroy, Dr. Oldemar

Pacheco, tomando n si a tarefa dc prote-cção nos menores que, oos magolcs, peram-bulniii pela cidade tie Niclheróy, iniciou, hoicessn humanitária empresa, inundando vir ásua presença uns garotos, quatro ao todo, quese encontravam na estação central das bar-cas; maltrapilhos .vendendo, ou melhor, pro-curando vender balas, biscoitos, etc, compre.juizo dos transeuntes que se vêem asse-diados pelos infelizes, obrigados quasi sem-pre pelos exploradores de tns ngocios a

transformarem a mercadoria em dinheiro.Ficaram totios detidos no Juizo Criminalnte que seus responsáveis ali appnrcçam Sãnos seguintes: Jcronymo ,lnsú de Castro 15nnnos; José tlc Lourdes, 17 annos, Elias d:*Almeida, 14 annos; Euclydes Manoel dosSnntos, 1/ annos.De accordo com

JORNAES E REVISTAS"CINEARTE" — Com uma linda capa de

Gloria Swanson, "Cinearte" offerece-nos hojemais um numero magnifico, com as suas sc-cções habituaes e repleto de sorpresas e no-vidades, sobre a Arte sétima. Entre as dos-cripções notam-se as dos films "O Maricás","O laço do amor", "O Palhaço", "Desola-ção", "Uma desventura feliz", "A carga dacaravclla do mal", "Roupa velha" com Ja-cltie Coognn e "The Volga Boatman"acaba tle estrear cm Nova York.

São lindos os retratos de Ruth Taylor,"William Fairbanks, Valentino, Nitn Naldi, Ll-lian Loti e Mac Murray e John Gilbert era"Viuva Alegre".São tambem bastante curiosos os artigos"Alguma coisa sobre Harold Lloyd", "O pre-ço do suecesso" e "Lloyd Hughes è o padrãoda juventude americana"."SHIMMY» — "Shimmy", elegante publi-cação semanal, apparece-nos hoje, interes-sante como sempre, brilhando nas suas pia-das e contos cheios de verve.Esse numero 40 está material e literária-mente, um primor.REVISTA "PORTUGAL" - Temos pre-sente o n. 66 da revista "Portugal" quehoje é posto â venda.Incansável em proporcionar ao« seus lei-tores o máximo dc recreações instructivns eamenas, inicia hoje um grandioso concursode terras e monumentos luso-brasileiros, qucbem denuncia o seu interesse pelas coisasdo Brasil, Portugal e Colônias, e o desejode mais apertar entre brasileiros e portii-guezes, dispersos pelo mundo inteiro, os la-ços dc união espiritual.

J*T^(?J3°,n'!mero da "A I-anterna" a serdistribuído ho.ic confirmará a boa acceita-çao que tem tido a nova revista illustrada.Nao lhe faltam paginas dc boa leitura, tle-senhos e charges dc Calixto. Loureiro Scthe outros artistas do lápis, literatura, actuali-dade, etc._TT A "OpiniSo Nacional" está distri-traindo os seus números de abril, 5 e fi doanno II, em um só volume.-—¦ -Phenlx", revista editada especial-mente para o • Rio de Janeiro e São Paulo,nítlíío

°S numcros 26 e 27* de março

H.TÍ7 ?_. iAbrIg0 <,os Fi,hos -*0 povo, daBnhla, recebemos um opusculo com a con-ferencia de Ruy Barbosa sobre "A imprensie o dever da verdade". wprensa J?°, f?ervi<,o de Informações, recebe-

CilEIO MEHEBNTunnosiIiiiiiiíi Ml|lllllailni, iloJtlNn oonilUrJo ile 8. Kr»ncl*wo X«vler »,

WaiUmury, filho «i« M»noel Ahei ;>iijm|r,nm Dario ile **>. l'-1*-* "¦ ••¦•* Marli ii.,„'Sanlo«, »n*iiiii.i il<m iiinii..i.iii<..*> n. |,<j|(.Arllniln SunfAnn» il« Sllv», Irevei»* qJ•neu n. *.'.'¦ MmjIIh, nllm d* Manoel („,„,da Sllv», rua *S. (.liriituvflQ u. m-, mü."»t*i Jo»í Prooopio. iircroterln do InitUnUMrillco l.cMali Walter, flllio d* Arltiur (in»,i'iilvt-1 «lota .Snntos, travetM Carqueira i.i,._ii, IH; .losc, filho de Joütí Pinlo, nm |_.pei Irin.i ii. .17; Rita .Salonii Ferrei»(loiilarl, iiia (iettilln «. 14; Manoel (,er„.lho, mn ilo lllupo n. 1UU; .losi .\i.,;.,,.,1'luto, rua Sfimiloi' Huioblo u. lfi; fvtttalillm ile Aiinclinu Ilodrlfuea Sanlo», run Mnr.'que* da Sopnealiy n. H; l..vdla, lillu j,Amaro lUbclio Uai. roa Marmita «le bapu.ciih.v ii.ii; Domlnsoa Plroa Neve. rm iade iiuiiiiii.i ii. xo: n.i.11 ui". filho tlc .I»,,,,,Vieira ila Hoolm, rua 'ia Amtrlca n. wj.Tlitinmí. filho de Manoel l'eçanlia, ru> n».riiu tle lUpaxipe "• •'••¦'1. cata Ui OrUiudu ¦¦,l.iiiin Heis, necrolerlo tio Instituiu MtdloaLegal: l.imbuia, lilha de Kllelo do *.*..¦.mento, pi-al» <*e •"»- Chrlitovlo mn miw».ro; Maria Aufuita Viriam, lario d» m,,,«ricoriil.i n. 24; Marta .loatunn» da O. . ...rua Moncurvo Filho a. 98; Emílio, f||tln .;Dalphim Manoel da Silva, na li.nl:., M,mein Md; Rom Siqueira, rua Vlsconrft i»Nlctharu.v n. 'JM, casa XXTI.

No eemiterio da S. Joio liaptu^,— Umia da Coita Faria, rua fl-inn.,^Dias n. il9; Auna da Coticeiçio Cabral, . ,Real Oraudera n. _6_. casa VIII; Anni, (|.Ih.t tle. Salvador de Moraes Sarmento, ru»llumoytá n. aS3; Albertina Martins, ntere-terio do Instituto Medico LeK*l; OliviaRoja Borges, Hospital Nacional d* Alleti».dos; IlOia de Souza, rua Cosme Velho nu.mero .130; Wilson, filho dc Joilo BaptMi d(Frcita». rua do Riachuclo n. 117, casa 1X;Luiz, filho tle Lino Alves Pacheco, ruaVisconde de Itauna n. !»7; SnphU DlnlillaplisU, rua General Polydoro u. 177, c«j-«V; Armando Gomes de Oliveira, rui Bain-bina a. 4-8, cnsa III; Francisco IloilrigunBisnrro, Santa Casa da Misericórdia: a-j».lalde, filha de Joaquim Fernandes fliliti*x>rua do Lavrariio n. 83; Nllo, filho de Ala.xnndrc Christovão da Bocha, ma «S. Cl».mente n. 73.

No cemitério do Carmo: — Joio ,\n,Santos, ladeira do Senado n. 47.

SerA Inhumada, amanha, no •¦><:..rio de S. João Baptista, Maria Estevei riaAlmeida, cujo feretro sair*, ii II hornt, dirua Jardim Botânico n. 340.

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¦l"Minai. Em nos-jc (Índice tio quepublicou nas duas paginasdaquella edição); Suspeita

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J numero 408 do anno X dote , agora em distribuição, confirma ã„Í.a0-„_s'_í1?-t(:í'essa.n-(- .hebdomadário, sem-

e escolhida e

D. Quixo-trn-

pro com matéria abundantecom bello aspecto material.

QUER FICAR FORTE?TOME

„. „ a -ci de menores, o Dr.UlUemar Pacheco vae reconimendar aquellesacuja ordem servem, que lhes dêem oecupa*çao mais proveitosa para a garantia do futu-ro desses poliresinhos, não se esquecendo desua instrucção.

ARSÊNICO

COMPOSTO

vier, ,i„ m* ¦ ,, "°"ac c feriu-se; O ser-BmsiÍ. r

"í" DeslíatcWng da Central doriá? ™ii«S- nan? °, muro e roubaram va*defiin? ; O- algodão; Quando regressavam-eí2 ?i

3r R5CÍ,f.e' de «ptomovjl, um cm-pregado da Lord Motor Company é victimaA inrnnlf

d'enLe.',;ínlleCOndo 1»™ depois;o fnm*

mun,cal'll!d.-ide de um réo Impediatica* it

ament0 de um Conselho de Jus-vrni,6?" ° mvestiSador Frederico;

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"'n"1;1"1 "n C-ent',a* do Rrasil: Vão"'vi i'10 íT-*?»""» Nacional, pcla ftrluc,','r,o

C")S 1,ml°s"; a mesa 7: Não lia con-ci .entes para n construcção tio edifício da¦i«»Sí g" íle *Nal*hl; A Prophylaxia das mo*icstias contagiosas em Nictheroy.

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