ANNO XXX II

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Transcript of ANNO XXX II

'

JORNAL DO BRASIL .

-¦ ANNO XXX II RI0.

||

JANEIRO — TERQA-FEIRA, 2(^DE ABR1L DE 1920 11

' N. 110

|1§~serviJ^ do

Brash" e fornecido peEa

1 J

I, ASSOCIATED PRESS, pelas

agendas - J

|

I HAVAS e AMERICANA e por

especiaes correspondents j

|

.-nipurr QWRVTCO HOMV^TTflO A LUGA-SE uma moqa portugue- /"kFFERECE.SE uma m<iqa por. pRECIHA-SE do uma nma seo- "DRECISA.SE de uma eriipregh- "p RE CJIS& rasa f d a"

™ atod ol o" s e r - P^an'YodoEo''servko d^'unf^a-

EXPEDIENTE ^SERViCO DOMESTICQ Aza che8ada, ha ?.ouco.> annos tugueza para copelra ou arru- 1 ca^ com'.jpmtica;. na rua Syl- f_Ja_paratodo «„ serv'jo para £ ra U0^denado P

3DJOoT 2 "Sa

salf® Fnsa^ °

bom Ordenado; 4 I_:i = nara cnsa da familla serla. para madeira, bcm nsselada e de toda vlo TtomOTi 46. antiga t avessa casa ae -pequena

jamuia. _a rua B-., „„ Y.»i»r 710:

T^r. pp a CTT'» AMAS DE LEITE costura e'mals serviqos leves, confianca. com bastante pratica Muratort; -j A. 138ii6 Torres Homem 10, Villa Isabel. |>ntAnna 'I"' .

' : '»'»%f£gS

casa 7. WmMo"JORNAL DO BRASIL dando referenclas de sua coil, do servlqo. para casa de familla t»rECIS.£-SE de uma emprega- .—(B. 11;074 pdlECISA-SE de uma boa ariu , ——

A vcnida nio Brancu n». 110 c IIS A LUGA-SE uma ama delolte-de , <B- 12-"3 ^igjSSf»??lS^Ur(B

'lO #

d° P^fr" atfsecca-T ruaTlnhe",- nraUcf do seTvlSafc bem; PP*f™Agd?o s^l<TK

fal°uiaoT- &2V.™* 0^" U- PBECI^E ^.uJ^pa: » &arte,"n. * Botaroso » r F*u.lra 10. 8. Francljeo co-ntar^nj.n.mar; ^ruaMa; .

PttJilloiaade — Tel. S3? O. rua Assls Bueno portao 25 o ca- pelra ou arrumadeira; rua dos in- eada ha pouco de Portugal, pa- Jtffsjig todo a servlqo de uma en.- v '-sS

n„ • iKis-irrniihiuo— tfl&IWlENAli Sa "IS Botafogo. (A. 12.3b5 valldos n. 135, sobrado; com 0 Sr. ra arrumadeira ou copelra; 4 rua „0 ZkSCTmrra 49 sobrado. _

' TLUGA-SE uma ama de lelte Coelho. (A. .14.274 Vlscoude da uavea 33. (A. 14.135 " ;; (B. 10644 . === —— ~ —

A nectffio de tinniinuliis e o ad- iiportiigueza; ft rua da Pralnlia. A l.UGA-SB umn. moclnha para -pHEClSA-SE do uma mosa TIREOtBA-^fc de uma emprega-mliilstrai.'flo do "Jornal ilo lira- lc0 telephone 11S4 Norte. ama secca; ft rua Tobias Bar- J- branca e due seja carlnhosa. i fl. ^gi.

' '»0[i0 n servlco de um . , _.11" ca.io Ina.olladaa nu pnTl. (B. 12.255 reto n. 74. sala 47. (B. 12.285 para ama secca de uma crlanca cas^ pequena paraama L ER HOJE 7ra,'l'.<"

So mcsnl TTMA moqa tendo tido um fllhl- ALUGA-SE senhora estrange!- <Jo aels mezes; na r. Marques de aocca; na,tila Perelrn Nunes 215 . MIQA ER SI && RlB /?$- B\*..

l(tpvi.>it tin mi- U-nhO que morreu ha 8 dlas. A. ra, para arrumadeira; ft. rua Abrantes 143. (C. 43.4C7 Aldalttf Canjplsta. (B. 10628 0Im I 13 HwH 9 ^ H fWil» sun.idiia no Bcriiio o tartura fl0 lelte ))Cll0 uma tl0 ];lachuelo 7S. quarto 11. pRECISA.SE de uma senhora 'de uma boa crlada « I«V B M #el) S SmS^a

w,to* crianqa para crlar carlnhosa- IB. 12.157 r ds mela edado para governan- X naranii^..easel estrangetro. •

a^^tpnjathras mentc; tratar X r. Fana 83, A LUGA-SE uma moQa poriu- uma casa de faimlla, casal ara Qq

gervlqos, que dur- * '*_

.. #

( ' '

-A- sueza para copelra ou arru- ® J.?"®, 1® At ma iio ^uguel, ordenado 60$; fl HoSpedeS 6 inimiffOS. LuminOSO arestO.,'ara todo o Brasll: madeira ou para todo o scrvlqu "n,0la3o: ,82Sv£1.'..ii„ rua Evarlsto da Velga 17. 1° an- ' 6

Anno ??SS? AMAS SEOCAS E OKIADAS em casa de pequcna familla; na VUla. S. Chrlsto\ilo.—(R^—10641 ——— ——Semestre... 16J000 travessa das Partilhas 18. TJRECISA-SB de uma crlada; na _,4prisl._aE

do uma criada pa- _ mn >eu«K HK mm AParao exterior: LUGA-SE uma moqa para ar- L!.._!MLS f Avenlda Mem de Sft n 90. so- pMCISA S^ BOMBA

. o?.Virnori"ira"nfida cnmeqar rumadelra ou copelra; ft rua A LUGA-SE uma moqa portugue- brado. (B. 10.oo7 fllHbs.'paga-se 50$; na rua

^uauuerdatju.m8 terming S ra com1 pStfcTft'r.° Rademacker ES^^IcdKu®^? 8W°©6 Bemdito o movimento nacionaUstaqueagorasedesenha.se tiver a fortuna de nos

e Dezembro. ' Amaueira

e copeira; ft rua on- n. go. Muda da Tijuca. (1311003 Qa e aiguns serviqos leves; ft rua fle uma emprega- reintfigrar na consciencia plena do nosso direito sobre a Patna que temos,' t> i*

Nfto se acoeitam asslsnaturaa vet,.a Fausto 30. (B. 10-442 A LUGA-SE uma moqa para em- S. Pedro 198. sobrado. (A. 13.687 Jf to' nfte-aurma -no-aluguel ou nnn pprtfimns n ni-noiipm

'

por menue de sels mezes. LUGA-SE uma moqa portu- -^-pregada para todos os serviqos -pREClSA-SE de uma arrumaclel- £6ra pag^ls bcm. em cars de, utto ^tueuiOB a luugueiu.

W VIS.\UA AVULSA Aguez'a para arrumadeira. com do um casal do tratamento; na JT ra para casa de Camilla; pe- f am ilia viJjiSitodo o respelto; na w pratlea do servlco, dando boa rua l'arani 61. CA. 1..9J7 dem-so referenclas; ft rua do Re- ^-ua dosi^^os 23, 1° fln<lftr. „„r. A nr»v a -to -ri».¦to* ttran ?rA

too r6is—Atrny.ndn. -00 r4 referenda de sua conducta; tra- A LUGA-SE uma arrumadeira zende n. 102. (B. 10.553

(-B. 106^0 /|k S3 'tlB W jB Hy MhM /%la(;e\C1AS ta-se na rua S. Leopoldo 214 -fX com pratica de pensio ou ho- TJRECISA-SE de uma emprega- TJRBUISAPSK de um!l senhora luFfl, Jli >4-®' Js-s® ¦BL ¦CM.

t . (B. iu.^oJ tel j telephone Belra-Msir 3.677 JL (jo nara neciuenos servicos de X biira v totnur conta do serviQO i . in ttSilo asentes do "Jornal do

LUGA-SE uiha"moQa para ar- rua do Cattete h. 10S. sobrado. casa de um casal; na rua Uru-. I de 1 (iasa cam 3 pessoas; na rua NoS altOS dominios — Em tomo das mesas das dlias casas dO Congiesso UlliBruN1H^n0daSece.urtai

do Braaii. A rumadelra ou copeira; ft rua —(B- 12-01,i g»ayana 97. sobrado. (B. 10616 p. juha 82.]Yasa 2.—(A- trabalhinho pelo Sr. A'zeredo — 0 criterio da reeleicao na Oamara —

Quemnostfi dl Mlnas E F. Goyaz e Parahyha n. 71. (.B. IO.ojO A LUGA-SL uma boa ama secca pREGISA.SE de uma ama sec- pRECISASBE de uma empregada Wnf..

rtv^iracao do Rio' Grande, HI- a LUGA-SE uma moqa para ar- lV l>ara casa de famllia de tra- 1 Ca de toda confianqa. limpa e X para todS o servlqo de um ca- Sera 0 1 secretariO — WOtaS.

hPirio Vermelhoi os Si». Abillo A rutnadeira de hotel ou pen- tamento; ft r. Podro Americo 40. carlnhosa; ft rua Profesor Ga. sa)i que dtfi&na n0jaluguel; ft rua

i Ferrelra & G.. estabelecldna era s-l0; trata-se na r. Petropolis C; (A. 14.104 blzo, 109; telephone, 1581. \ ilia. Conselhelrt Salgado Zenha 88. ™, . ,tii,p

^ Juiz de l'"6ra. ft rua Halfeld 292. Santa Theresa; (B. 10.bl2 A LUGA-SE uma moqa -portu- (B 10o72

- t

(b. 10., 13 T

|-I B-fa 5? A M M AI O servlqo telegraphlco do ¦,.:

mGA-SE uma moqa para ar- gueza,. para copelra. arruma- pRECISA.SE de uma criada sem -pitEClSjA-SE de uma emprega- B tt_ I— VI S\r*lTS I v

•Jornal do Brasll" provfim doa rumadeira ou copelra. em delra ou ama secca; na r. S. Sal- x compromissos para todo o ser- JL- da pam-iodo o servlqo de casa

cues Sdo °

jo" mii do'Brasn- ZTl °La?"n- TlugIse uma mo^a port" iSS«K| ,&'§ ^Sgfei^rSagen^ As bases fundamentaes das negooiagoeB de P^

ftre a Lethonia e a Russia do So-

agencias teleSraphicas. jeTras. (B. 10.778 A.gUeza para copeira ou arru. R. R. S. (B 10q77 Camara n;>j3. 2° andar. (B10104 >' — E' milltO grav'6 a SltuagaO na Alta Silesia — Vae Ser desarmada a

Em PARIS

~omai do Bra- Xw?Va" %r&1 a^.aCon,^

^^^"^nos.

*pa?lp^?a?e $ 8?r™fQOb%amc™3£ ffuarda civica de Berlim _ Os francezes deserabarcaram tropas na Asia Me-

fill" encontra-se H venda nos j

«; 1 0l triviai, dorme rio alu- de Leopoldina 11. (B. 12.12a- arrumadeira e mais servtcos ca- de PequenaJfe.tnlUa; paga-se bom H0r — 0 julgameiltO do Sr. CaillailX — Foi aSSaSSlliadO em New York UID

klosquea da Pjace^QOp^ fl0 RlachUelo¦ n.^- A^«A-SE

uma ^n.pa^m

seiros. nar. Professor Gablzo ordenadj^ua D. ^"ue.

54. medico notavel - Poram fechadas as frpnteiraS da Polollia - FallecimentO

T-PTTPMEEIDES TTUGA-SE uma moca pa.a ar- companhia lie uma senhora; na puECISA-SE, na rua do Lavra- -QRECISA-tJE

de uma pequena de Um eSCriptOr polaco — OS alliadOS VaO exigir da Allemailha O CUmpri-

ArUmadjh;a.^tambem Jem p a- n.a do Rosario 78. 2°

^^2147 '"i^^^B^eoi\ mento do Tratado de Paz-r Noticias de Portugal, da America do Sul e dos

* mfpi _ HI dia do sbailor 'pomjeu

213. (Bpl076ti A LUGA-SE uma moqa portu- -DREC1SA-SE de uma moqa por- | ior n. 84. Lgpa. (B. 10759 Estados.

. JJ. do 4*0 mez. . T no. 5 ¦ U1 -.enhora estran- gueza para arruir.o.delra. dft X tugueza de conducta afianqada TJREOISA-3S d'e uma criada pa-n- •«' ""<"»» «'* II h. S m. ; oc- Atcira

pnra ifnmiifrihlra b mals flanCa de boa conducta; na rua parti arrumadeira e sabemlo cos ra casa.df pequena familla. pa- ilta-se fts 17 li. 35 m. ser5isoS -nrefe?e-ee casa de pen- do Cattete 106 <A- 1410 turar; pasa-se 50f^trata.se a rua bom ordenado; fty dos In-

A lua nasce fts 7 h. lS^m , OC- s-o; na rua yiscondo do io a LCGA-SE uma criada de con- Guanaba a , . (B fo.437 1 o^jSa

10-713 da „ arruma T)RECISA-SE de uma emprega- pRECISA-SE de boa arruma.

culta-se fts 19 h. S m. - Branco 25. tB. fianqa, com uma -r-|RECISA SE de uma ama secca Pf^ Sn^ «P°rvimB le6 Pdelra; ft rua Dr. Rudrlsues" P da que durma no empreso; ft J- delra, que entenda de costu-

¦Iu.»J»• assusanas a-irapipifel JS»Vka»—*|fjp^g& aarssaws.sh.skss»3'-«— r*.mtmxyg**

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hIHhPHRBEefcenresHW

aiclano, v. ; S. Theodoro. S. Mar- para copeira ou arrumadei- n. 36, tel. 1.504. Sul. (B. 1*2 a^rua Conselheiro Thomaz Coelho Lf60«. wJla Reai Grand^aza 3S pRKCISA.SlS deu ma emprega- ducto 585. Santa There/.a; traiax -pRECISA-SE de uma copeira; a

•oellino Santa Hildegundes, Sao ra; . & rua dos Invalidos n. 138.- A LUGA-SE uma menina do 15 Andara'nv. (A. 12.900 ®nL

?'• %H».rSa-n m 10 7?4 ,-T da. para arumar e passar rou- desde 9 fts .«.! horas; tel. Central JT r- Ypiranga 41. (A. 14.024

ftolfeasnsg tSo'I'.se ... .J.';,'"" ™T£vss3.rs rf™ si hBSSi1 «. saw ragraEMaJYS; ¦

afcrr-ifi £m&s«%*rsB'*

"" " iaagas##

istsftww iRB" s-i<ss

uma boJ^peH^ ^,^W.clSl-SE de uma empregada SE £rllf|lS 1rnelita • 2 de Ivar de. 5C80. Caleft- A LUGA-SD uma boa copena e

Patria n 147 (A. 12.905 levesj_trata-ae.com Silva ou uma Jt7 a .^.ua parnezl 32. Morro do 1,sal; ft a rua Benxo Lisboa ^59. J? da; 4 r' ^^rfto de TJbft 99,

Snrin MusSlmano • 1 de Chaban -£*¦ arrumadeira. portugueza, pa- n' \\— V ' *

criada para todo 0 servl5o; d rua AttI *(B. 10.902 (B. 12.084 x ra .todn 0 f1;®! Alaia/iio casa 22. (A. 14.033- i

fe'AWSSlPSTSTiftS!'?® gKftW'sSR^W^

'

Chine-/. : 16 do IV mez de 58 do 76° _—tWtVk. ^eopolg" j- b- lu-'" 1 ra todo Zo serviq0 em casa de familia; na rua Frei Caneca 19. relro 56, casa 14. . (B. 12.078 L Ja encontrar uma criada de sa (le um casal (le tratamento ;

« cvcln. Calendario Posltivista ; -7 A LUGA-SE uma moqa portu- /^IRIADA para srvlqos leves pre- pequena familla; na Avenida Sub- SObrado (B 10.906 TIRECISA SE de uma ama eec- mela edade que seja c^ilnhosa. qucr.se qu0 durma no aluguel «

de Archimedes de 132 ; Plutarco. gueza. , para arrumadeira, !» clsa-se de uma A rua Conde do ;,rhana n. 22.1S. (B. 1(1.004 ' §S P ^a- i ^ Perelra Nunea n. 3!i. para tomar conta dft uiw cr an- eslge.ae carta de conducta e nao I

1510 Comeqo do cerco de Diu quem precisar dlri.1a-se ft Tua Baependy 39. p6de dorrpir mi ca- — nmn pmnretrada T^RECISA-SE

de uma criada pa- pnnitiista (A "14 123 («a e ina^s alguns services leves, ^ z questilo do ordenado; tra- ^

?Ly!„ Vv,^n-fnlar. um dos Starnuez de Abrantes 6. Tel. sa. •, (B11022 pRECISA-SE d5 uma_emprCBatla j_ ra uma crianqa e servlqos le-, Aideia_CampJsta_. raz.so questilo que dS flanqa do t'ravessa S. Francisco df

cpisodios hrllhantes dos folios Reira-Mar 3.331.. CB. 10.734 pPdADA para lavar. passar e to- a,l.^fayessa vriona-Carlota 1:

j pRECR=A-3E. deu ma :.»?oa arru sua

conducta tois 6 ran-is para PaulaJJoia. <R. ^44 • 1

militares de Portugal. A LUGA-SE uma moqa portu- Omar conta de uma crianqa e ^ ¦ , fl~ ^

'—— ——— 1 - en pnttpte (B. 12.111 u?ia c°mpa^nhia da do^naj^a T3REC1SA-SE de uma mocinha

1632 — Domingos 1 ernandes A-.guoza para copeira ou arru. acompanhar um casal a Minas por .pRECISA-SE de uma T>REC1SA-SE de uma emprega- J1: • ¦ *

'—~r~ na° se faz questao dei c r. p q J[^

(|e a annos para o servl-Calabar passa-se para o Exercito m clelra. de bom comportamento; 6 mezes; 25?000 mensaes; ft rua J b a 16 annos, J?ar^ 8"vl^8Jep* f da para o servlqo de pequena

-pRECISAlbb de uma ama beo- no ordenado. bom trata^fnl° t' Q0 de um casal sem filhos; ft rua

boljande, no qua, presta muitos ft W D. Polvxena 76. casa^.^ j SUva

JS3. Meyer. CA14061

Snfft 'rla

S^pTdTo'Tssflo]L™ ^te^'S^^lfei Mlill" 1S67 -- Eassagem to ilo ltdi pe- L[]G ^-gE uma arrumadeira C caf^ ft n^Senho? d^Pa™ (B.

10.464 pRECIBA.SE na

-rua do Senarfo %-i—-p pRECISA-SE! de uma, emprega- P^ab^|^cad.etraur ft rua do

las forcas em oporaqoes no sul dt ^ ae familia de trata. o09 n oq ' (\ 14 325 pn^ClSA-SE de uma menina de I n< 115 {je uma crjada para

"pREClSA.SE de uma .®mPreg a- i. na rUa Marquez de AM an- 70

cobrado. (B. 11015 v >Mattft'RroMO. one tomam o forte Jfartrtt r,*n ^nppra: tern 52." ¦' • y> • -t 10 a 12 annos. para tomar con- | tnAn n Kervico em casa de neoue- de do confianqa paia.todo tes n 73# sobrado. (A. 12-978 rasseio n. 11^. so uru—mo.

naraguayo de Villa Rica. oonducta: ft rua S. Cle- f^MPREGADA — Precisa-se de ta de um menlno de 2 mezes; ft na familia. •'B. 10.907 servlqo de pequenan Camilla, me- de

uma m0qa por- pKECIbA-SE de uma ama secca «|

==. 147. casa 17. CB, 10830 ™ ~ pRECISA.SE de uma boa crtTg ™

® & rUa A

RlSi P tugueza de conducta afianqada 1 ft rua da Passage.,; OIL Bo#

ESPECTAOULOS DE HOJE &T£ S^s^rSSo^^^ dels |rEC SA-SE dey^y pREC,SA.SB com

—— MV4 rUfAd°l?s't2 E^^odo ?SS»S! nd2 ru'a^do M J£ S«

4

loRPdSA SE de I%ara

a rua da Al.audega^n ¦ g, ant,ga J?Ia «. Clemen^.,

jL ...

|¦THKATEOS 'a»I1UGA

SE uma ama secca de-16 T"a EJari®f°, da

,Yeie,a-1 '• -0;)a: P arrumadeira; na rua Vlsconde pRECISA-SE empregada; ft tra pRECISA-SE de uma emprega- J^sa

iY (B 11.01?Amnnt'ror« familla do respeito tem campainha electrica.

-pp.ECISA-SE de uma ama secca; | da Gavca 90. (B. 10.848 -L vessa do Senado 2b. (B. 12039 X da branca ou parda para servl- —1_..

S PEDl'.O — "As pastorinhas . Baruo de S. Felix 13S-A. thi—1'" I"! ( Praia de Botafogo n. 112. -nRFCI«A SE de uina emprega- "T3RECISA-SE do uma copelra qos leves de um casal; faz-se que- -pHEGlSA-SE do uma menina

L lM O 21.%. na rua.Baruo

(B> 10.8i5 -pMPREGADA para todo o ser- (A. 12.933 P^C^SA-SE ,de uma

^rnp.eg^ ^ poquena taml. 8tao que BeJa de 18 a 2# annos; X- 12 a 14 annos. para tomar

KEPUBLICA.- "Entre Sou!

X^GA-Sg nma moqa'para qual- In\aPnTft°fs C^pacaba!' pRECISA-SE de uma empregadaLrWqo de PeVenS familla; paga- Jia;Pna r. S. Christovac,33. trata-se ft rua S. Pedro 140. -loja. g

"hercos" fts 20 %• -A-quar serviqos com um -meniao nrripnniin 70S000

* Va 11 77° rua Senlior de Mattosinlios 76. I go bom -ordenado; ft rua do Re- —— —— ijir.pa Poutn 'SO Mover 1 -10n4tis n I|j|

^ |l0 q,uaarnn8^s

e dorme fdra; ft rua "'denado 70$000. (A 13.77- (B. 10.493 | zende n. 46. sobrado. fB. 10.839 tj.reCISA-SE de uma boa arru- pRECISA-SE

do uma criada para ^^g°£o|°0'

S. JOSE' p cai o i - T}ar5Q

f|g g Felix 13S-A. loja. T^MPRli«GADA para servriqos le- YtTrecIsA-SE de uma emprecada t^RECIS\-SE de uma boa copei- madeira e copelra. portugue- -L todo o servlqo; paga-se bem, T)KfcjCI...A-».E de uma per eit

fts 19. 20 % e 22 •£$ BJ,J0 de -• leix (B. 10.814 ill ves e para um casal sem fi- P,„„"s

terviVdo mricasaTe Pracom nratca Tnensao;pa- |7.a, uo tenha pratica; ft r. Sio a. rl,a Visconde do Jequltinhon.ui 1 copelra e arrumadaira. g|

¦ RECREIO -— "Estrelia d'Alva", ,lmB moga para j1 r"a

que'"urm°a no" SK»l ka-se n . 34 (bonds de Itapird e 0s- ca^de casal sem fHhos; run

As 20 m. A servicos domestlcos, em casa J,"A sn'"aa°- '

Carnelro 222. Pledade. (A. 13.566 ] ma n. 145. proximo a travessa do TjKECISA-SK de uma copeira trella) v T'i" ' niSa-se 50S000

9 (A 14.071 i

siss ]

de jloiUmayS . di-amlTfts ^0 A de. uma^par^ ca^de trata-

^EylNA preclsa,se de de

uma copSiHT^ D' ^ ™ « PKXT S.M ¦pBBCt&.SB^ma copel?Zl |

CINEMAS (^5? ^pRECISA-SE de nma emprega,- roupa; ft r. Alice rua

"Benjamin Aslant « 139^.

^arrumadei^ ft .

IDEAL — "Dentro e fdra xla A^ia^^r. -Io' ' Cattete 34 3

^essa Pedregaes* o9. Cida^le N^a pRE^fSA^SE^

de^uma;, J^PJe^|da, j viQ0Sr domestlcos de umPcasal; ft "pRECISA-SE de^ uma criada pa- ^jreCISA-SE de uma empregada pRECISA-SE

de uma^cr'ada qu« §|f^i", iiMinia: "Amantes da natu- t«i- nolra-Mar 1.410. • fBt0.83*

rT?vTTfT. Prrr«n- 71r 1imn A r" Sant0 Amaro 196.(A13n90 rua visconde do Rio Branco IB. 1 .ra pequena familia; trata-se J[ pft,.h. o servico de auatro pes- d6 boas referenclas . de s_s , -(

sail'sfsjAr

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ESasSS !^r«sarrfWSi.*K ggafe^aW-w. ~»-

ss-iia." ss ""*¦ "

gggfe rgffe'aa Al"vKrsarASur?s rrd| Mfcfe arss v.-

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"Hi assP?:s,,=;,,r'Ps "t«s™1 MMlJU'Si

rsnsft fll^SESSli I

-Na verd. lrlanda". drama. dos Andradas n. 75. ^andar,^

ducta; ft rua das Marreca^lO. sob. pRECISA-SE PSe faz queslio de rtr: para P& ¦«>;

Enge5ih| sal Lm fUhos: na 'rua

Parahyba "a*lnh«r; ft rua Acre ^

bo||^o. .

IMODERNO (Maisori Moderne) 22. Laran.ltlras. f A. 12.VS3 ,/-vFppri,-cE-SE~

uma moqa para P na Avenida Atlantica 1^*'^2' rua 5nECISA-.SE de uma criada PJS i.BS^l!3f22Bj tPjTTeCISA-SE de uuia"criada pa-

— "Maldiqao bem ta . tama. LVGA-SB uma moqa portugif? O dama de companhia ou ama ,

'A -f' Mareclial Florlano Pelxoto'n. 142. P ra; todo .

P K-¥aI?£;®'2 U™A"'ada^

.11" -1- ra tomar conta do duos crlan- V.

f ¦>- Aza' para qtialquer servlqo me- secca para viajar para a Europa; pRECISA-SE do uma boa criada j an(lar. (B. 10.993 familla, ft rua dos Coquen cas rrescidas _e mals senlqotft

AVISOS rs.r.ag.Vu.* cart"fl a ecte jorna!- r"a Fc"p'"> CMwaaij|lii. P>6iJ#%vfc |

copelra'iou' 4 r' M$Ll£±pRECISA-SE

dn Un,a

LIliA IIUASII.UIKA .COXTHA T,Pllsjio; tvata-sb ft run General rumadelra; ft r-. Barao de S. Fe- de um casal sem filhos e que dur- puECISA-SE de Ulna criada pa- X para serviqos leves; na rua Pmule de Bomflm 301. (B. 11010

A TUlllilllCUl.osE— AHHlMenelo pp ,rn , 60 Wt.A 14175 H- 100. oiinrto 8. fB. 10.797 ma em casa dos patroes: ft praqa priECISA-bri, de uma empiew 1 ra torto 0 servlqo; trata-se ft scares Cabral 41. Laranjeiras. -^viiinrrqA-RE de uma copeira ;

¦Ji.mlellla.1n erntult,, aos Indl- |||pA "

„m|t SVr.in^lnlm ^rrFERECE-SE uma moqa pnrl Mareclial Deodoro ="a»to | » paracasad ,equena ,a- ,.ua

jj^bina n. 47, Boiafogo. 1* a rrumade Ira ft S Sorocahagentee; pedidos pelo telephone A LUGA-SE uma arrumadoiia QFI- ERECL-hL i ran nioqap n„tlgo

Morro do Senado. f B 10682 mllla; na rua S. Joao 1... TJRECISA-SB do uma moqa para n 51 fi. IS it®

Villa 752, para a sfide da Assis- earn de faml.la «le ^ra- ,, ft^.Uroa'aei'ra. para pensile ou

pRECISA-SE de uma menina '¦ '"""by- —pRECISA-.SE de uma menina 1 copelrai nue teuha pratica «le JMciSA-SE de'nma moja por

,* teoc^la, Avenida Pe^dro Ivo n. 133. r n(1e7a „ 17j m 239 hotel: ft r. do Cattete 13. Te'e- 1" de 12 a 13 annos, para compa-

pp.ECISA-SE de uma criada -L para ama secca; ft rua bete d pons&o. ordenado 50$; na rua da 1 tugueza para arrumar e r>ifc

^wafpd| ,rvs»irwPSSSMS, &nsx4(?ni>fpin Warn rftpartic.lo ex- \^tJGA-.,L

uma moqa Mania de—LtlSi?—LU —(A. "1nara

casa de tratamento; ft rua portusrueza; ft rua Frei Caneca pHECIdA-.*-L _ ¦

norvl^nsi de nouca (.nedfrft malas hoie uelbs seguintes

^Para copelra. ou arrumadeira. ^FFERECErSE uma jnoqa_P<Hr ^p4FjCISA.,il3 d -

d^elra" e Senador Vergueiro 92. fA.13.95U R. 148. easa 44. (A, 14/218 x da com pw on. t e se. v l< o do a I a ; ^ fttmilla nfiri? ;;

) Slquttee: ••

n |f S0r^>SAVC"SnUOru°a Benfo* ^trln?"fe?viroHa menS^ •ro^ha^ I armma^elra : ft n?a .Vol unfa-

pRECISA-SE .de uma raparlga "p^a'sX^lir^ri^baTi ™*Q% ^nftanqa, Reborn Tratamento; ft j. Mare- .j

} " Justin", para Victoria, Recife. uoritMr for^r n.a rua Be to utroi3 s<"Vltos menos c r|08 da Patria 326; tratar depdlg.ll para serviqos domestlcos de 1 arrumadeira e copeira para .qt ;.. .\chal Klorano Pcixoto H7., *ob._. t

| (Barbados e New York, recebendo • IsSLl-iiJ. . ft r»a do Cattete .iOQ. —• —__ Mas 11 boras, dq manb.q. (BjqSfl2 un, casal: ft rua Barfto de Mes- casa pequena prefere.se de cOr p'RECISA-SE do uma '\a f. (A_.__11a.-M :i|

impressos at6 fts 10 horas; cartas J^LGA-SE uma moca de 20 an- /"yPFERECE-SE uma mocinna Tr~jix-lECrSA-SE em Panuetft de quita. r\~. 117. caaa 8. (A.13*u69 branca; ft rua da Gloria 90. sob. para- pequena familia; na 1 •_ T>RECISA-SE

de uma arruma- ¦ ><,

ipara o interior da Repuolica a'j-6 nos.^ portugueza, dando boas wig annos-para cope rar e ftr " 1 uma moqa para todo o servl- I T>RECTa\-SH de 'UirTa copefra'e - (M.* 1.-r,",!14. ./J®

'j a itjSS *- deirabranca. com pratica; ft, |

fts 10 1|2 ; coin porte duploe Para referenclas para mar; prefere casa de casal sem qf> em caSft; (lel pequena fnmllia; F^„iadeirii com bastante rprn3CISA:SE de uma arruma- Vji'melho. arm^em; r

(laB Lftrnn,1elras S1H4. fB.1229_2 |exterior atfi .is 11 o objectos copejta e arrumadeira >asa. da filhos: rua, T^eite .Leal-.4. -j tratar ft r. Dr. Pessoa do Barros I pratica e de boa conducta. para i J- dem; ft rua Senador buzeblo ,*pRECISA-SE do uma boa cl iada — . ir,r,r^. uJna arruma-

..para registrar at6 fts 9, tratanlento; quem precisar diri- -Jelras. jB.

..10, <03 .n.T»l; Estaclo. fA. 13.503 ?^adac penliena familla de tratn.l n. 398. <A, 14.^1 1 na rua' General Pedra 115 p»fcGISA-S^ de uma

wn^SU?ftefibendo I'mDr^SfiS^ftSd fts J'l? caRa'1 "° fA 1400M Ol^FEREOE SE uma. m01(^, l,eJ"' pRECISA-SE de uma emprega- mento; paga-se bom mas faz-se t>RECISA.SE do uma emprega- lAt-ilb— fnmilia. dormlr no aluffuel:" A >ua

¦ MPin« tin?! n oxt 'rlor

tia V"t V-r a"ot^ —'~r~ panho.ji para arrumadeha. de J[ Ja flrn 0 Hervtqo do um ca- questfto quo seja perleita nos ser- 1 da para lavar e passar e mals mrnmA-sv de uma omprewa- Visconde do Ttartna 112. sob.

lupuMiia ^M &>. ?. 5 AWslS.qk -Di ^;;^r°ot,le,nas J^S! ?%% TM0n^vT»a:rcll ft rUft fl0 nmniei^\ «;

M .1:11

Grande11 do°Sui 1recebei'do°lm'proB° pRKiSATSE

de pRECIFE uma ^^enR S.Ke^ncia"; 'ft

ruH ijjP. P'mlU^'a?'nw ''r«a/fl 9

sos at6 fts 8 liorns : cartas para o nn* porelra Nuncs n 115 Aldela OVr» m.C AUni!\nMiMi riira 12 a 55 annos- Par'a tomar pRECISA-SE de uma perfejta 1 de- 12 a lo annos em casa jJo ^ pe/.embro*70, casa 3, Cattete. p,ira arrumar quartos e

interior at6 As 8 1]2 ; com porte r ,n,J,mr B fi i^r illTd

l,et, T conta de uma crianqa; paga-se A copelra e arrumadeira. para familla; ft rua Santa Amelia 21. uo (A. 13992 m oOSor; ft rua Marque^ Or, .

linnin ^t<Tftq 9 —¦ casa do tratamento ft rua .Sena-

bem; A r. Paulino Fernandes 48. casa de fnmilia da tratamento; ft Mattoso, (P. 12.260 Abrantes n. 14.

vmanhil A LIJGA-SE Uma moqa portugue-; dor Pornpeu 30, sobrado. Botafogo. fA. 13.819 | rua Senador Verguelro 1S9. "T>nECiSA-SE de uma menina pLI^LlSA-bh Jj® . u . oonoira tTr^CISA-SE de unui me'nibA P^t*lH:

^ ®*VSM

fts 18 UOMM df liol IB' 'n- '2 -6, t . . . s

1 - ¦. , '..va

V '«rV,V.*;'V-

I' -''ft . .,'-1.:--v-¦'

;J

i

RIO DE JANEIRO

pRECISA-SE de uma empregadaJ- para todo o serviqo de um ca-sal. Paga-s-e bom ordenado: ftrua de S. Frunclscn Xavier, 719.casa 7. (A. 14-195

pRECISÃ.SE de uma emprega-¦*- da para todo o serviqo menoscozinhar o engommar; A rua Ma-riz Barros' 1S6. (B. 12.005

pRECISÃ.SE do unia criada pa.i- ra um casal para todo o ser-vico , ordenado 3fi?000; ft ruaSant'Anna 10. (B. 12.657

P'RECISA-SE de uma boa arru--L madeira, que tenha bastantepratica do serviqo, paga-se bem;ft r. Figueira 10. S. FranciscoXavier. (B. 12.004

PRECISÃ.SE de uma eriipregh-X da para todo o serviqo paracasa de pequena família; ft ruaTorres Homem 107 Vllla Isabel.

(B. 11.074

pRECISÃ.SE de uma mocinha-L para ama secca; ft rua Pinhei-ro Gulmarfies n. 23. Botafogo.

(BI 11.073

*SV»i====- —

"JORNAL DO BRASIL"

Avenida I»lo Branco n». 110 e liaKedacçfto — Tel. 7®H3.*Administração — Tel. 1.782 O.

I*i4itllcidiide — lei» 23« C.

Ea.*.. inicgrapUiuí»— líliJIUIEJíAli

A ueeqfto de nnnnnttl»» e a ad-

mlnlstrai.'flo do "Jornal do Hru-«ü" estão luMtulIadiiíi no puvl-iuent«i terreti, lado eaquerd». cn-oonlrnndo-se a» fundo mesnsdostlnadus no serviço do l»«-blico.

AiüAS DE LEITE

A LUGA-SE uma ama de leite de-«-um racz portuguesa bem as-secada; quem precisar dirija-se arua Assis Bueno portfto 25 e ca-sa 1S, Botafogo, (A. 12.385

A LUGA-SE uma ama de leite-^-portugueza; ft rua da Prainha-100, telephone 11S4 Norte. __

A LUGA-SE uma mocinha -paraama secca; ft rua Tobias Bar-

reto n. 74. sala 47. (B. 12.2S5

mo POSV10 I^SílSTRâ

TTMA moqa tendo tido um filhi-U nlio que morreu ha 8 dias.tendo fartura do leite pedo umacrianqa para criar carinhosa-mente; tratar ft r. Faria S3.

A LUGA-SE uma moqa portu-Sgg gueza para copeira ou arru-madeira ou para todo o serviqoem casa de pequena familla; natravessa das Partilhas 18.

rs. 12.162

A LUGA-SE.uma moqa portugue-za para copeira ou arrumadei-

ra com pratica; ft r. Rademackern. 29. Muda da Tijuca.' (B11003

Hospedes e inimigos. Luminoso aresto

AMAS SEOCAS E CJKIADAS

Bemdito o movimento nacionalista que agora se desenha, se tiver a fortuna de nos

reintegrar na consciência plena do nosso direito sobre a Patria que temos,' t

não cedemos a ninguém.A LUGA-SE uma moqa para em-

-^•pregada para todos os serviçosde um casal do tratamento;' narua Farani 61. (A. 12.997

A LUGA-SE uma arrumadeiracom pratica de pensão ou ho-

tel; telephone Beira-Matr 3.677 ;rua do Cattete h. 10S. sobrado.

(B. 12.016A LUGA-SE uma boa ama secca

para casa de familla de tra-tamento; ft r. Pedro Américo 40.

(A. 14.104

COUSAS BA POMTICA

Nos altos dominios — Em torno das mesas das duas casas do Congresso

trabalhinho pelo Sr. Azeredo — O critério da reeleição na Camara -

será o Io secretario — Notas.

Á LUGA-SE uma moqa para ar-rumadeira ou copeira; ft rua

Parahyba n. 71. (B. 10.550

A LUGA-SE uma moqa para ar-x\- rumadeira de hotel ou pen-são; trata-se na r. Petropolis l);Santa Thereza. (B. 10.642

A LUGA-SE uma moqa para ar--£jL rumadeira ou copeira emcasa de pequena famlMa ou amasecca; ft r. do Leõo 66; Laran-jelras. (B. 10.778

A LUGA-SE uma moqa portu-gueza para arrumadeira ou

cozinhar ao trivial, dorme no alu-guel; â r. do lllachuelo n. 221.

quarto 1S. (B. 10.777

ALUGA-SE uma mo"qa pa.a ar-

rumadeira. também tem p.a-tlca de costura; trata-se r.u iaSenador Pompeu 213. (B. 1076b

i LUGA-SJ ui: senhora estran-xJLgeira para arrumadeira o mais

serviqos -nrefere-se casa de pen-são; na rua yiscondo do ioBranco 25. Bi 10772

ALUGA-SE uma moqa portugue-

za. para arrumadeira. copeiraou ama secca; ft rua do Catteten. 306. telephone Beira-Mar 915.

(A. 13.808

A LUGA-SE uma moqa portugue--'J-za. para; copeira ou arrumadei-ra; ft rua dos Inválidos n. 138.-

quarto n. 8. (B. 10.846

LTJGA-SE uma senhora paratodo o serviqo doméstico;- ft

r. Voluntários da Patria . 31.

quarto .. 22. 1 (A; ""12;878-

"TlUGA-SE uma boa copeira e

^ arrumadeira. portugueza, pa-ra casa de pouca família; ft ruaBenedicto Hyppolito 172.

T ELEGIAM MAS

As bases fundamentaes das negociações de paz entre a Lethonia e a Rússia do So-

viefc — E' muito grave a situação na Alta Silesia — Vae ser desarmada a

guarda civica de Berlim — Os francezes desembarcaram tropas na AsiaMe-

nor — 0 julgamento do Sr. Caillaux — Foi assassinado em New York um

medico notável — Foram fechadas as fronteiras da Polonia — Fallecimento

de um escriptor polaco — Os alliados vão exigir da Allemanha o cumpri-

mento do Tratado de Paz -r Noticias de Portugal, da America do Sul e dos

Estados.

pRECISA-SE da uma. açfuma.deira; ft rua Dr. Rodrigues

dos Santos 58. Estado de Sá, pa-ga.se bom ordenado. (A. 14.084

PRECISA-SE de uma emprega-

da que durma no emprego; ftrua padre 1'élemaco 36. Cascadu-ra. (B. 11.063

espectaculos de hoje

•THEATBOS

S. PEDRO — "As pastorinhas".»s"l» % e 21 -'Ji-

REPUBLICA — "Entre dous

berqos". íis 20 .

S. JOSÉ' — "O cabo Oplirasio",

ti 19, 20 :>i e -- M¦

RECREIO — "Estrella d'Aiva",

fts 20 !)i.

¦rilIANON — "Ou pis pelasmãos", fts 19 !)i o 21 !.l4 •

CARLOS GOMES — "A doidade Montmayor". drama &s 20

CINEMAS

IDEAL — "Dentro e fóra -dalei", drama;

"Amantes da natu-reza", film comico; "A ,1oia sa-

jraiia". 13» e 14" episodios.

PAR'1S — "Attlla". drama his-torico.

' '

ODEON — "A comedia da vi-da", drama.

CENTRAL — "Os jogadores",drama.

IRIS i— "Os mensageiros danoitç".' 5o o 6« episodios; ';Espe-

ranqa e desillusao" drama.

ELECTRO-BALL CINEMA —"Na verde Irlanda", drama.

OLYMP1A — "O valor de umsorriso", drama; "O orgulho", dra,-ma; 14A es-posa modelo", come-dia.

MODÈP.NO (Maison Moderne)•— "Maldiqão bemdita". drama.

A LUC.A-SE uma , moqa paraserviqos domésticos, em qasa

de pequena família; a r. SenadorPompen 229, sob. (A. 1388a

A RRUMADEIRA — Precisa-se,1 de uma. para casa. de trata-mento; A Avenida Gomes iKrf.Jg59, sob., dentista. (A. 13.8.53"X

MA secca — Piecisa-se de

S uma; fi! r. 1o Cattete 343.Tel- Beira-Mar 1.410.' fBIQ.83^

H LUGA-SE uma moqa port6g"e-^.\_?;a para casa de familla de tra-tament0 tendo pratica de seusserviqos ê ile toda confianqa paracopeira ou arrumadeira. ordena-

do 65$ a 7S$; fi rua Acre n.^ 60|

A LUCíTT^SE uma moca para õo,J--Vpeira e aVrnmadelra paracasa de famina seria; ft rua Se-nador Euzebio 544. quitanda.

T>r.ECÍSA-SF, ide "ma raparia,í de 1í j IS aunos. para ti/mros domésticos leves; A. rua.->ae.Tosft 33.. 2».anqrtr.' ; <"R. 1 ^.-S>

PREÕTSÃ-SE (íe uma lhoqa parao serviço de um casal, menns

cazinhar; ft rua Acre S' soI'IrócV

pRECISA-SE de upia arruma-•5 delra; â rua Gustavo Sampaion. 118. Leme. telephone Sul 1.352.

t {B. 12.161

pRECISA-SE de umu criada pa-ra todo o serviqo de um ca-

aal sem filhos; na rua Parahyban. õS. Mariz e Barros. (B. 12213

PRECISA-SE de uma criada pa-

ra um casal sem filhos; ft ruaGeneral .Camara 151, Io andar.

• •'

(B. 12225

pitEaiSA'-SE de uma criada pa-ra sefvlqo de pequena . tainl-

lia. aluguel 20?; na rua Dr. Car-mo Netto 173. Cidade Nova.

CB. '^2232

A LUGA-SE uma moqa para ama-^¦oocca ou* arrumadeira; ft ruados And radas n. 75. 2o andar,

TJRECISA-SÈ ile uma ama sec-*- ca para crianqa do um anuo;

na rua Real Grandeza

t>REC1SA-SE de uma criada pa-j- ra tomar conta de duas crlan-

qas crescidas e mais serviqos: a

rua-* do Rezende n. 77. ¦< A. 14.<i0-^

íl3®ECTSA-SÊ de uma emprep.vi iln nara todo o servlqn em ca-

sa de familla ; paKa-se bem; lr«»Co n d e de Bom fim 301. (B. 11010

t7Í!Í3CISA-SE de uma copeira e-L arrumadeira: ft rua Sorocaba.59. (A. 13.000

TJ RECISA -SÊ de u ma moqa pôr.1. tugueza para arrumar e lyil'«erviqo« leves; A rua D. Maic\na 75 Botifn^o. (\ 14 07(

TlRECISA-SE de uma 'arruma,

i deira; a rua dos Ai.l-ns " sob.

A LUGA-SE uma moqa chegadaAde Portugal para copeírà-arru-madeira ou ama sepca: nfto tem

pratica; ft rua Ypiranga 44. casan. 22. Laran.lfelras. (A. 12.983

A LUGA-SE uma moqa portugue-¦^J-za para qualquer serviqo me-nos cozinhar: ft fuft Oreenhalerhn. 26. Itapirir. (A . 12.992

A LUGA-SE uma moqa ou para•"- arrumadeira ou copeira dnT»ensfío: tmta-sè ft rua GeneralPedra n. 69. (A. 14.175

A LUGA-SE uma arrumadeirapara casa de família de tra-

tamenttf; trata-se ft rua RealGrandeza n. 178. (A. 14.239

A LUGA-SE uma arrumadeira^oom pratica para pensão ouhotel; na rua do Cat.teto n. 214.casa 35. tel. Beira-Mar 582. )

(A. msfi

\\LÜGÃ-SE uma moqa branca^¦pará copeira ou arrumadeira.prefere-se. pensão ou hotel, paradormir fóra; na rua Bento Lis-boa 7S. . quarto 15. (A. 13993"a

LUGA-SE uma moca de 20 an-•^•^-nos. portugiieza, dando boasreferencias de sua conlu*;taparacopeira" e arrumadeira. casa dotrataniento; quem, precisar dirl-ia-se a rua Paullno Ferhandesn. 67. casa 2.;

". . • fA. 1400Ü

\ LUGA-SE utna moqa portugue-^ za. com pratica- do arruma-•lèíra. sabendo r.m pouco da cos-

AVISOS

pRECISA-SE! du uma menina¦*- para

'serviqos leves; na rua

Soares Cabral 41, Laranjeira».(H. 12234

"p KEÇISA-SE de uma moqa para

¦*- copeira, que tenha pratica deponsâo, ordenado 50$; na rua daAlfandega 120. sob. (A. 12 2 <7

pllECi S A - S È du umo emprega-•*- da para ajudar cm serviqosde cozinha; na rua da Alfande-ga n. 12 0 ^ s obra do. (A. ,14240

pRÈCIàA-SlS dê unia emprega-da com pratica de serviqo do

casa e do confianqa; na AvenidaPassos 94. 5 • 1?

piRECISA-SE dó" unia rapnrlíta«Ç para pequena família; na rua.

Pinto de Figueiredo 7. PntfgfiVermelho. armazem. <A.

,T»RBCISA-âB do lima Boa criãdn-t na rua

" General Pedra H;'.

(A, ryjilH»

nllECISA-SE do uma ompreira-l. (ia carinhosa para cuidilr deuma. crianqa o mais serviqos.

quer-se referencia»; ft rua Doas

de Dezembro *70, casa 3,^

uliÊCisÂ-S 1Õ~de uma olHpreua-J- da para . o serviqo do copeirao arrumadeira de uma casa do

pequena família o quo durma no

aluguel; tratn-so na rua Conde

õo IrnJÀ 42j,Boto ;

:o. 'A. 13DHH-

,;.^ÍS.n-ÍE .. u.pr '.'opnlru; 4*¦' r. Carvalho Monteiro

"7.

PRECISA-SE de uma emprega-

da para servlqoí, dii poucafamília, em casa de familla «ftrlfc do bom tratamento; ft r. Mare-chal I''lorano Peixoto

T)RECISA-SÉ de uma arruma-L deira branca, com pratica; ft.

1 •_'I?Ç.1 ÍWCTMràBi 834. (B.122S_2_

PRECISA-SE de uina arruma--*• delra. em casa do V*ecIfamília, dormir no alasuel: ft rua

Visconde de Ttaflna 112^sob^ ^

tura e 0 de' toda a confianqa: ftrun Pereira Nunes n. 115. Aldeiafrimvlsta . .

(B. 12.034

A LUGA-SÊ Uma moqa portugue--*"^sa para nrrumadera o coso ai-gumas roupas, para casa do tra-tamento. ordenado 70$; rua daAí-sumpqão n. 84, Botafogo.-

/^FFERECE-SE uma moqa para^ arrui^iadeira' e copeira paracasa do tratamento: ft rua Sena-dor Pompeu 30, sobrado.

/ '

(11, 12.116

(^FKifiilEBE-áE umã. arriimadei-v/ ra; para tratar A rua TavaresBim-t^s n. 84. ¦ (B. 12.»0OaFFERECR-SE uma moqa por.y tugueza#para

'torto o serviqo dj>

/li iu ca «ai sem filhos ordenado00$ ô r"n Httddoclc Lobo 14.

X LUGA-SE lima moqa portuguezn parn copeira oü arru

madoira; ft r. 8. Christovfto l"s

?

JORNAL DU tíKASlL — t^RÇA-FhiKA, 20 UE ABRiL Ut 1920

de coiu.aliça c-c.R^X^j^Vis&tJãiíJit"ll,(_\S_! uma ce-feila cozi-, TíRECISA-SE" de Uma ajudante ,pRECISA-SE de uma empregada

A aiiei.-* '«mi bastante pràllCã:-},* do cozinha com pratica de casa 1A para cozinhar e lavar .na rua

Btiihorsés^ni lixo: no Uo__• de seiembro 2... cusa^l *._.._ vyln. Isabel.

moça branca "

ulevardVil» I

(B. 11.Oll

de pasto; um rapa» par» areiartalheres; ft rua Pinheiro MaCtia-

^TMa nioçi-

> Ihinlio de 4 annos «wlj;*ltontrar casa de casul sem tiiiiosou senhora sõ para serviços icvese entende um pouco de costura.Não faz questão de ordenado; res».posta para E; V. ho escriptorlo

¦«leste jornal. - (A. 13.41-»

ÜM viuvo e duas filnas pre-

cisam de empresada nacional

?•:.:• dt"* Uara"Je,raS(B. 10.795 i talh..e_Tft rua Pinheiro Mãcbi:

A LUPA.- _nJ;B0m- :^W«:f.-{g^>.-'" ««-''¦ U«IQ.^«>.r'-U»mA ro irabulnanüo cm -massas. ! PRECISA-SE de uma perfeitadoces e gelndos. V^-^^^V^^^^^^^JhX^a 2_

Duqua de Caxias 53. Villa 1:bel. fA. 18.939

dcasad aUo

"grande tratamento: ¦.-.- ,15uj; ft r. do senado 3 A.

(B. 10.733

brlnho n. 45. Humaytft (A, 12.865

IJRECISA-SE de uma coslnhelra.ft rua Lins de' Vasconcellos

(A. 13.960uiílu

j « i KKciSA-sK uma coslnhelra em! A familia; peQuena pa^a;

V LUGA-SE ama moça

g-.ia-za. para laiar euliar ft rj. da Pralnha a*

(a.

& rua(A. 13717

PRECISA-SE de umu emprega-

da nara ajudar em serviços decozinha; informações a rua dasLaranjeiras n. 12,-. -asa IIII.

'IA. 13.902

serviqo na rua dpara todoPassagem

LAVAOEIBAS EENÓOMMADEIRASI

i LUGA-SE uma boa cozinheira.:_. do bom trivial, para casa «le

(A. 1...38: tratamento, quem precisar dir'-__________= | Ja-se por favor â rua D. Luiza

| „. Jl, Glorio; aluguel »¦¦$ *}08g^

portu- I l'etph:in 94: Bolafogocozi- i IJKECISA-SE de uma cozinheira.¦ ,. ... ! Jt na r. Barão de Sertorlo n. 53. j pRECISA-SE t\e uma l»"•• (A. 13.701 -*• nheira; na rua das La

A1 mocinhaspara lavadeira o arrilmadel»

ra; irata-se nn Estrada da Fre-«guezia 829. Jacni.-épaguft. i runiK^Alarqcas. _ lA. '13» 381

LUC A-SE uma perfeita lava-

k LUGA-SE para cozinhar e ln-•"• var alguma roupa uma pessoade confiança, dormindo no_empreiio; Informaçõesn. 20. cnsn I.

rua BamblnaIB. 10.897

Atro. dormindo no aluguel; ft rua-do-Livramento 1.81 otti- !'. • I

IB. 107 13 |

;A LUGA-SE uma bon cozinheira"A de cOr: nfto dorme nu aluguel;nrdoiiado 60$000; ft rua Hiima*,iftn. 122 A. telephone 1.301. Sul.

fB. 10.888

I ll. 02.pitECISA-SE de uma emprega» l '.'..' _•-*- da em cnsa de um casal aem I pRECI,.;-*- tugu

boa coal-ranjelras

<-B. 11.050

delra: ft Avenida Mem de Sft 31.,-obrado. ___i_j_____í '• ______í

IJl.EUlSA-Stí de uma cozlnheir

- do mela edade e que durmano aluguel; ftn._49.

P

-.-SE de. unia c-.-iuüa por-eza para cozinhar c maisserviços; nh rua da 'Lapa 4S. 2"

(B. 11.051

IJRECISA-SE de• de forno e foguma cozinheira

fogão, para casa dc__.'gudo Zenha família de tratamento; nn rua Se-

(A. 1^____|U2 '_a^_r_VsrBuelro_2s__i_i_3_-_l}-0ãSitECISA SÊ—dê uma boã~cozí. ¦ THlECISA-Slí de Uma cozinheiranheira do trivial e que durma

"¦ que salbft o trivial e que seja

_-_____LÍ__i l \ra e on- | •*•"*

n

___. LUGA.SE uma lavadeira_V gomniailolra ; ii rua do Arcai__47_. IB. tu .121~,l

LÜUaV-SE uma" lavadeira u e"-XX gommadeiru; k rua liodn^uus00 Brito 32. casa 2 II. antiga LonaCni-ollnu. Botafogo. (B. lO.Utft'

LUGA.SE uma cozinheira; uurua sura n. 22. Pra'a Formo-

...ii... (A; ,13.830

ALUGA-SE uma boõ cozinhei-

ra do forno e fogão, de con*., das Ln-

(B. 10S64itiictn nfrlunçada; ft rrnnjelrus 281, casa 9.

f^UUGA-SE,;>, íu.uDu i . LUGA-SB uma cozinheira,

umn boa lavadeira u i ¦"¦ bondo multo bem fazernrnitTKideira*.

.Pompeu ru IMK~-A LUGa\-:-E uma

*^- em -casn; a 'traveAffOnso 56. casa 5.

rua Sctiudtu-, (B. ' 12.220

sa-iri-

vial; gantute-fie o asseio; n ruaMaria José 59. Eataclo. (B 10992

no aluguel; paga-se bem : ft -ruaSena dor Verguejrq._1.3. (A 13645pRECISA-SE de umã. empregadaJt para cozinhar o trlvlnl e maisserviços leves; para pequena fa-uiRia; íi Avenida Pedro Ivo 123.

(A. 12.880

Rezende 58 A.

1JKKC1SA-SE de uma _ boa con-

• nhelrn; ft Avenida. Mem de Sftn 137; paga-se bom ordenado.

(A. 13.669

asseiada; íi Avenida .Meni de Sft216. sobrado. -.(B. 11.602pREClSA-SE.ü- uma:criada po.A7 ra cozinhai' o l;t.li_.j á rua do

pequeno família.____7J.(_-_J__i_0

pitECISA-SE ile um 'cozinheiro;-•- paga-se ,1005 mensaes dandobous referencias; ft' rua 1" deMm-i.o n. 135. _j£__7R___1_2.01!ípitECISA-Slifde umtl boa"c0zl-•*- nhoira de mela edaderpara ca-lJiiEulSA-SE de uma cmpreguua, ,Jt que saiba cozlnbnr. em casa de | sal aem filhe.-; ft rua -* de Maio

piena família; ft rua ltaplru [n. 2..4. »-,(B. 12.002peq115. (A. 12.902

lav.u \ LUsa Joiu'•*--* rua Muruuez do Abrantes 150.(A.' 1-1112 j quarto n. 6. (A. 14.050

em ' "\

LUGA.SE*'um habilitado c-ozi-sn- , "-nlu>lr0 (le forno e iugüo; na

to. dando referencias de sua con-: P-eça dn Gloria 90. açougue«lucla; ft r. S. Clemente 119. ca-i (.Av :12;0S7«a I. (A. 14.118 ].:¦_ __UUA»SE tinia cozinheira: nn

' -\ LIÍGA-SB uma lavadeira"**-v casa de familia de tratame

V LUOA-SE 'per!ella'J-A.

engommadeÍrapen hora¦ ,ii)$00(,: ft

•Cattete.

lavadeirade roupas' de I

do homem; ordenado Irua Bento Lisboa 131Í. 1

' (B. 12.021

'A. 14.116 | * LUGA-SE urna cozlnliolrarua

to 17.das laaranjelras 5. quar-

(A. 14040

.G

A LUGA-SE uma cozinheira pura¦*¦¦*¦ pensilo; .ordenado 70$000; fi,rua S. Leopoldo 183. (A. 11.225A LUGA-SE uma cozlnholra do

"«RIADA. preclsa-so do umu depara lavar e passar rou-| .rAfonio o fogão, dormindo em

j.ii ti feri;, «-. mu-s serviços leves « _.__._ ___,_. „atr00s; ft rua Gonornl.em -casu -do- casal. Cascadura, , Veãra n. .,;; on!_a io. (B. 11.041(,inij.os doa Cardoso... a. rua Bor* i ;.--.- . „„ .. r-*T—rTiJa Cnstro no fim da mesma. I ALUGA-SE uma boa cozinheira; (\ i,.3«i7 *iJ- do trivial para casa de fami--rs-Tt..-!-.. ' r.. v,—rr rr: !'" dc trn tamento: ft rua Dr, Arls-¦1^^^^,-. r^:rjr^n^ho n. va. (... Í4.270r»^'-vxi-*.;KGADA — Precisa-se ueAJ uinn para Ia var. o passar, não'»-.¦ f.ii.enilo iiuestüo do ordenado;!¦ i'ua D. Latira de Araujo n. 58. ',

(A;, l-l..¦!¦..1i>\u,

..m".MA DEJltA pil ra",!*u mi sass — Precisa-se; á r. IlaildO.-l.-Lobo' 108. 7 _Ü501-'l-'EHE(.'I.-.-.E uma trioea po.-.tugueza chegada hn pouco -'Ia'terra para lavadeira ou arruma-deira; nuem precisar dlrlja-só ruaOenerai Camnrn 180. sobrado._¦ (15. 10S23

ALUGA-SE uma boa cozinheirapara dormir no aluguel; ua

r. Senhor dos Passos .3. (A. 14.10;;

-/-|1-'I-'EI;!-,*CE-SE uma senhora pa-V ra arrumar, .lavar' algumasroupas o coser alguma cousa; ftladeira Madre dff .Deus 13. (Bl0739

.': rvFl.-ERECE.SE uma*.;: lavadeira^-'parn lavar roupa cin casa. dnreferencias (lo siia conducta: a-rua Barcelloa 32 casa _'• ,i. 12.117

AUUü-AtSIí- uiii rapaz para co-zlnholro de penslio em casa«!e fumllia; trata-se ft r. S. .lo*.é

,,. S. 2" andar. (A. 14.171

A LUGA-SE¦í-Vra casa de família;

1 JRECISA-SE rie uma emprega';-*- da de nacionalidade portugue"za. jiara lnvar o engommar; nari.a Mariz o liarros 200.

(B. 10.51)9 1

I.iRECISA-SE do uma lavadeira éjengommauelrii: na rua Affon-

(B. 10.425,•ao Penna 21.•'jiliEClSA-SE do boas engomma-'•* deu-as o aprendizes; tia fabri-ca do camisas;ii. 2S3.

ft rua do Hospício(A. 12.852

. pRECISA-SEA da para liivsir e engommar;de uma emprega- jir e engommar; ft

Genoral Pedra 25. sobrado..(A, 13.574

AI.UGA-SE um bom cozinheiro¦ francez. chefe do cozinha, commuita pratlea, para hotel de 1*ordem, pensão ou casa de famUiade tratamento: escrever o (Uri-gir-se a Gabriel B.. a rua DonaLuiza 45: tel. Central. 2419._^ (B. 11.006

uma cozinheira pa-. ft rüa Fa-

ranl 20. quarto n. (A. 12.996Â LUGA-SE uma moça para co-aA zlnliar. em casa do um casal,

levando uma. criança de mezes:quem precisar dirlja-se ft ruáFranclscn Ziézl n. 39. Terra Novu.

(B. Í2.03.7A LUGA-SE uma cozinheira su

ifibendo multo bem faiier o ti-ívial, ga.ante-so o acseiu: ft rua daAmerica 253 sobrado.- (B. 12.108

ALUGA-SE unia cozinheira*-dê17 annos, para cozinhar o la-var algumas roupas -leves pre-fere fogão a gaz: ft rua Marque:»do Sapueahy n. 310, casa 10.

(B4 12.271

PRECISA-SE de cozinheira habl

lltada. que dêIJRECISA.SÈ dc urfla Cozinheira

• para uni casal; ft rua Senador

durma no uiu^uel;Copacabana -n. 857 (A. 13

pi;E(_ISa.-.SE de um ajudante da

referencias a ''lúzeblo. 16. ourives.,, *_S'CB_204..:. triitiii' á /im j

"l!jlti-*í-ltíA-Sl_ dê uniu Crlaun pn-658 I

"• rn lavar, cozlnnar'. e passari roupa n ferro: tritta.se a.rua- Bu-

cozinha de casa do pasto; ft rua I ««^.^..^-S.: U£'.}¦¦.:*!_S. Christovão 617. IA. 13.698 pRECISA-SE do uma cozinheira,7^T7i^mgT~«?ir-~7i:,''|-imn hôõ-~rn7T '¦ Iin!.n-so bem; íiaVrua Sergipepi.EUSa\.-SE do uma bça cozi-. „ s3 da Bandeira.¦•• nheira do trivial, que lave al-| (\ p ossgunia roupa ; ft rua Visconde de | ^cp_.,_,¦

'&,¦ :i; ¦ •^'¦ettWtagÃ-

o trivial; ,1

PRECISA-SE de uma empregadapara coalnliar e lavar; ft rtia

S. Januário r,. 83. (B. 12.058

1_fREÚIÍ>A'-_;E do um coZaniieiro• para caaa do pasto; Avenida

8.1.. (B. 12.059pa

uou}-it;..es .1pilECISA.SE üe uma cozinheiraA B lavadeira

45.PeitopRECISA-SE iibJt e lavadeira; ¦ii. 35 Botafogo.

praçd fcaens(B. 12.10a

unia cozinheirai'U;i lJanibnu'.

(A. 14.0Ü5

IJRECISA.SÈ fte uma boa coi»- nheira; ft ruasobrado.

**j Cattete i*.(R. 12.09.

IJRECISA-SE de unia emprega.• du para arrumar e pnaaor ruu-

família, dorme em caaa ,,os pa.uües; ft rua Argentina 11 bonaS. Luiz Durão. (B. 12.073

I" JREC1SA.-SE de uma- cozlniielia. .uma ama secca; ft rua Larga

sobrado. ' (B. 12.104¦ 41'.pRECISA-SEJt cvial

de uma cozinheira

& rua da Lapa n. 42. loja.(B. 12.1,3

PRECISA-SE de um cozinheiro;

ft travessa S., Francisco dePaula 30. (A.^12.250'iJRECISÃ-SE

de" uma cosinheiíãA para o trivial e .rnale servi-ços leves; paga-se bem; ft. Ave

pRECISA-SE de um empregadoJ- que tenha muita pratica delavagem de caea « dlverBos ser-vlços de limpeza, sô serve ' lio*mem que^d*6 multo boas referen-cios d« sua conducta, que saibaler e escrever; ê para tomax con-ta da caaa como encarregado;ordenado 130$ a secco e dormefôra; informa-se nn r. do Ria-chuelo Ü60. sob,; jjuem nio esti-ver nas condições é escusado seapresentar. ia. 14.17*

1HIEC1SA-SE de um rapuz p.ua

limpeza de gabinete; na'.,¦_¦-/« 4 1. sobrado. ib; 12ruaiii.:

IJRECISA-SE rapaz para caaa

- de fami iia. ordenado 40$; nar. Pedro Américo 32. 1* andar.

(A. 14.04S

PRECISA-SE de um menino pn.

ra servidos leves eni cotia tlepequena família; ft-rua Barfto ueMesquita 180. (B. 12.080IJllEClSA-SE do um bom-copei-Jt ro: ft rua Bamblna 67. Bota.fogo. , d.- _ J-r..*.:_.llf

1"*JRECISA-SE de um piquoho

¦ até 15 annoa para limpeza deescriptorlo e recados; ft rua- doCarmo 47, 1" and____. ___________._!DRECIS.V.SE de um pequenoJt para serviços leves, na ladeirado Castello 7. Junto ft rua SaoJosé. _j tB.'. 12..12-*

pequenoa•- pata serviços de pequena fa'

pRECISA-SE de um pequenoJt com ou Etm pratica de bote-quira; ft rua S. Chriatovilo. 609.

(A. 14.010

pRECISA-SE dt. um caixelro*- para casa. de pasto; fi. Aveni-da Rodrigues Alves 851. (A.142O0

pRECISA-SE deJt de ajudantes; ftca 171.

costureiras _r. Frei Can.-

(B. 10-íii .pRECISA-SE de hubil auxiliar-"- em atelier de costura para se-nhora; Avenida Mem de SI 91 A.!___a. (A. 14.106

pitECISA-SE de um caixelro; ft pRECISA-SE de uma ujudaníaJt r. Frei Caneca 270. (A.1420I I "¦

costureira, para ,i fabrica doIJRECISA-SE

-de um empregado j cortinas da. í»f*i_, T_i»í_t!r._ tia IpIÍAríf. T>i.ril ' ". Jicom pratica do lelterla. para

entregar leite e balcão: j)aga-se ' p.RECISA-SEbem: casa e comido; .Avenida Sal-

vador de Hft n. 68. (B. 12.2711

para «i fabricarua Senador Dantas

(B. 1221 .corpi-

pitECISA-SE de um rapaz do 12Jt a 16 annos. con, alguma pra*tlca de balcão; numa offlclna decalçado, ft rua General Câmaran. -252. Bobrado. ' (A. 14.283"PRECISA-SE de um calxeiro com-1- muita pratica de cafê-caneca.

de boas-1- nheiras que tenham trabalha-do em casas de primeira ordem;na rua Senhor dos PasBUs n 19sobrado. (A. 1422 1pREClSA-SE~tíi~iIma aprendizA «deantada em costura, compratica d. officina; na rua Can-ilido , Mendes 20, casa 2. ant:-.D. Lutzn. Gloria. (B, 12135

em logar de movimento: ft rua p-RECISA-SE de boas ajudantesCoronel Figueira de Mello n. 27. t

"¦ costureira; quem não estiver

pitECISA-SE de(B. 13.310 Irias condições não se apresente;-2

um rapaz com7^72 na rua Uruguayana 10.,

rilda Mem de Sft 104. sob., qual ^vt.»»niat __ ,i„ ,,„,durma n«. aluguel. (B. 12241 | P.llIiC „y| os ae lpRECiSaV-SE de uma oõztnhel-. mílií que-seja apresentado pela¦*¦ ra;_ na Avenida Rio Branco familia' ft aVvenlda Gomes Frei-n._ UB. 2°. andar. (B. 12.253 . ^ _0, èob. (A. 14.265pRECISA-SE de uma cozinhei- *" *

Ia. andar.A pratica do cate e bilhares; ll _(5_.1_2iJi0rua_do_LlvraJnento_89._(B:HL857 ipREClSA-SE de õjudttntes õPR*E:C.SA-SE*de-um'pequeiio"iin-|X

aprendiz para offlclna d»ra ajudante da bftlcão; ft rua ! roupas, brancas; na Avenida Gu-

Buenos Aires n. 185. padaria.(B. . ír.s

pitECISA-SE de um menino atêJt 15 annos, para varejo de cl-garros; a praça dn Republica 235 '

________-_¦-• °___

Abaetô n. 58. lA__l 2.909de pe-

do urtia crltidnpara cozinhar e lavar algumaroupa; ft rua Tonelclros 121. Co-paca liana. (B. 10.153

IJRECISA-SE para eusu• quena fumiliu

pitECISA-SE dc uJt da parn cozinharrua Buenos, Aires n". 25o, sob.

13.875

PRECn:

'.EClSaV-SEde uma criada pura

IJRECISA-SE de uma boa cozi- |- nhelro para o trivial u de bum |comportamento para um casul |estrangeiro; 'tmiu-Se na rua daAssemblea 115 sobrado por cimado Restaurant Helm. (A 12640

IJRECISA-SE do uma bou cozi• nholra de forno e fogão; ft ruaGustavo Sampaio 22S. Leme.

.__ (_B ._10.3 SapRECISA-SE do iima boa cozi-"

nhelrn em casa «lu pequena fu-mllla de tratumeuto; ft rua Joa-qulm, Murtinho 95. Santa There-za. a 5 minutos da Braluna; Cpreciso carta de flnnçn. (.\ 13305

pRECISA-SE de • uma ' bc."" ¦ tlvu lavadeira o de u

gomniadeirnde Mesquita

; para393.

oa e ac-ma en-

fi. rüa Baríio(A. 12.021

IJREClSa.-SK ile uma bun lava- delra: ft"rua do - Lavradlo' 191de uma bun

ra'dli(B. 10.720

. pitECISA-SE de uma criada pa-f-'ra lavar e engommar, qlie dur-

, ma-no aluguel; na rua S. Chrls».tovão 6S sol). (A. 13811

pttÊClSA-SÈ" madeiras- na

i duaa eiigom-rua João Oue-

(B. 100361,7RECISA-SE de ú

, *- p...a casa de fat-3,1 Constituição

ma lavadeirafamilia; .:a .ua

"tí. sohriüo.(A. 13.301

LUGA-sM uma cozinheira por-A LUG.-^---tugulave roupa tambem, para casade pequena familia ou casal semfilho; trata-se na rua S Chrls-tovão 13-A. tel. Villa, 4,350. .

(B. 12151A LL'GA-SE -uma .moca portu.•agueza para cozinheira: ft rua

Jofto Caetano (B. 12135

PRECISA.SE de uma boa cozi-nheira: ft rua Senador furta*

(Io 10. sobrado. (A. 13.418pRE-VSA-SE de um cozinheiro'A com pratica de casa de pas-to; na rua do Riachueio Oj(B, 10SS0pRECISA-SE de uma cozinheiraA do trivial e mais serviços le-ves; ft rua dos Arcos n. 17, 1» an-dar. (B. 10.623

ro. para pequena familia: Infor-mnr ft rua Condo de Bomflm' 430.

_. (A^ .JN^UÍ 0pRECISA-SE, em casa* de peque-Jt na fnmllla. do uma empregadapara cozinhar e mala serviços: ftrua do Cattote n. 92. casa 29.

(aV. 14.183

ra para casa de commerclo; ft.r*_doJtosarto26S,_2__7and^(_BJ^2___0pnE0I.8A.SR de onaihheirã cõmA pratica de petiaãa. fogão egaz e preferindo-ao que durmano emprego; ft r. 1° de Marçon. 137, 2» andar. (B. 12.272TJRECISA-SE de uma cozinheiraJ- sô para cozinhar, pago-Be 30$:ft rua dos Inválidos 160. (A 14007pRECISA-SE.A nheira do ti

do uma boa cozi.trivial que dê boa»referencias, ordenado. 00$; ft riia,

Copacabana^ S04. (B4 12,097pitECisÀ.SÉ do um ajudante-L de cozinhar prefere-se de cOr;ft praia S. Christovão n. 201.

__. .__._• 12i094TJRECISA-SE de uma boa cozi*"

nholra para lftmilla estran.gelrn de duas pessoas tem qusdormir no aluguel; tratar das 10fts 4,ft rua General Câmara 34'¦loja. (B. 12.104

PRECISA-SE de um rapaz para

copeiro de pensão; ft r. Buo-nos All-BB 103. (B. 12.265

PRECISA-SE lie um rapaz para.

carregar comidas a fregue-zia e mais serviços; ft r. 2 de De-zembro 118, loja. (A. 14,291

PRECISA-SB de um pequeno do

12 a 15 annos. quo saiba ler,casa e comida, 20$, pnra entregarembrulhos: ft r. S. Luiz Gonzagan. 132. (A. 14.315

PRECISA-SE de uni" limpador

de talheres e trazer o cestodo Mercado; ft r. do Ouvidor 8.'

.- (B. 14.2SI

PRECISA-SE do um rapaz para

recados e limpeza em uma or-flclna de costuras; ft rua da Ca-rloca 34. 1» andar. ÇB, 12.278

pitECISA-SE deJt para botequim;

um pequenona praia do

São Christovão 201. (B. 12.095

PRECISA-SE de um calxeiro

com ou sem pratica, para todoBorvlço em armazém de seccos omolhados; ft. r. D. Carlos 2; SãoJanuário. (B. 13.035

PRECISA-SE de um caixelro que

saiba andar do blcyclota o quodê carta de conducta; ft rua doCattete n. 333. (B. 12.196

pRECISA-SE dê um "empregado

***** até 16 annoe. oom pratica debotequim e casa de pnsto; paga-se bem; ft r. dos Inválidos 71.

(B. 12.293

pRECISA-SE de um caixelroa pnra lavar pratos; ft r. Se-nhor dos Passos 1SÔ. (B. 12.305

mes Freire 100, 1" andar,(A. 140RI

pilEClSa.-SE do uma aprendia-*- de costura; Avenida Salvadorde'Sft n. 161. sobrado. tA. 14.228

IJRECISA-SE do um ajudante al.* faiate o de um calceiro; fi, _\H%

Visconde do Itauna 153. loja.Praça Onze de Junho. (A. 13.063

pitECISA-SE de bordadelras naJt rua Jeronymo do LeniOB lõ..ponto dos bonda Andarahy Grun.Ae. (B. 11.01»:TjIíECISA-SK dó uma costureiraA o tuna aprendiz sem .pratica,pagn-Be ordenado; ft rua Vlscon».de Itau'ria n. 159, Praça 11 de Ju«-nho. (A, 13.993

pRECISA-SE de uma acabadei-" ra de calças; ft r. Tobias;

Barreto 70. 2° andar. (A. 14.201

pitECISA-SE de uma cozinhei-ra; ft r. S. Manuel

(A. 13.860

p RECISA-SE de uma criada pa-A ra cozinhar e outros serviçosleves; paga.se bem; ft rua dos ln-validos 13. loja. (B. 10S76

pRECISA-SE de uma boa cozi-" nheira; na Avenida Mem do Sft

n. 82. subrado. (B. 10.721

pRECISA-SE do uma cozinheiraA que seja muito limpa; â run.Visconde da Itauna 185. sobrado;paga*se bem. (B. 10.'ir3

PRECISA-SE do uma jjriada pa.

ra cozinhar e alguns seryiçosleves, que durma no aluguel; narua do Senado 300, loja.

(B. 10.783

PRECISA-SE do timit moça psraA cozinhar e lavar, em cusa «ofamilln : na rua dos.-Andradas 97.2" andar. ia. 12.231

pi!KCISA-SE de Uma empregadaA pnra lavar o cozinhar para umcasal: travessa Eambina n, 2\.

7-"'(A. 14.245pp.ECISA-SE de uma cozinhei-"

ra do trivial, que lave e pas-se a ferro, cm casa de pequenafnmllla. p«5do dormir no aluguelou fora:- ft r. Theofloro da Silva,77, Vllla ISabeJ, y?;_(A. .14.007

píÍECISÃ-SE "dê

uma. cozinhei-a ra que cozinhe bem o trlvlnl;ft r. Senador Euzebio 47. sobra-.do ...7 #:<'¦!¦'(.*,¦: 14.032pRECISA-SE do uma' cozinhei-¦*• ra; ft r. Manuel Vlctorlnon. 471. Piedade. - (A. 13.,0,83pRECISA-SE de.- uma raparigaa que cozinhe _om- o trivial,lave alcuma roupa o passe aferro, cozinha a gaz e ferro ele-ctrlcn; ft r. Piratlny SS, Condedn Bomflm. (A. 14.032

Pm bom . cozi.,Marquez do

exlgom-se referen-pnna.se bom.',* . '(B12134-

PRECISA-SE de uina cozinheira" pn:'a casii de pequena famUia:

ft rua Goneral Cnldv.oll 210 snb.(B. 124111

PRECISA.SE para cnsa de ta-mllla de um rapaz ou menino

para copa e outros serviços; ruaMarquez de Abrantes l4il.

PRECISA.SE de um pequenoactlvo para cnlxeiro de alfaia,tarla; ft rua Senador Euzebio 10.

(B. 12.261

PRECISA-SE de uma emprega-

da que saiba cozinhar; ft ruachnl Florlano Peixoto 37, sob.

PRECISA-SE do****. nhelro; k ruaAbrantes 192elas

pRECISA-SE de uma perreltaA cozinheira do trivial; na rua

A LUGA-SE uma hoa cozinhei-•'•Vra; na rua Idalina 69.(A. 14130

A LUGA-SE uma cozinheira ou¦*¦¦¦*•(.rrumadeira; na rua do„ An-drádns 159. loja. (B. 1214-*

.J.IUI.UISA-SE.Jt dor coiniiosa ii'.

de um engomma-pratlea ua ruu For-

297. (A.lii.iUOO-piàECISaV-SE de umã boa luva-*- gen, do-roupas'; nu rua Ypirun-

;_n ti. SK. casa -5. (B. 10.S38pREUJSA-SE de uma lavadeira"¦

para casa de famlüa; na rua-Frei Caneca 410. (B. 10989pRECISA-SE de uma empregada

..•*- para lavar 0 arrumadelra; ft-rua do Rezende n. 82. loja.iB109J0

JIRECISA.SE de uma lavadeirapara lavar, roupa de hotel;

.ft rua Catumby 13. (B. 12.001pRECISA-SEA delras (le

de perfeitas passa-roupas brancas; a"rua Ypiranga 11. 87. (B. 12.230

IJRECISA-SE (le uma lavadeira

- o engommadeira para casa deíamllla: ft rua da America 31.

(A. 14.155

A IiUCfA-SE uma cozinheira pa-•"-ra pensão ou casa de com-mereio; na rua do Riachueio 358,

(B. 12203

Voluntários da Pátria.54.:(B. 10.789

pRECISA-SE.de um bom aju-Jt dante de cozinha; no rostau-runt A Fidalga; ft r. S. José 81.

(B. . 10.792

pRECISA-SE ae uma cozluhei--*- ra, para casa de pequena fa-mllla; ft r. BuenOB Aires 31S.sob. (B. 10.714

-A LUGA-SE uma moça de côr pa-¦*¦*"• ra cozinhar o trivial; prefereem Copacabana: ft rua do Catteten. 214. casa 37. (B, 12.30SpOi_i.\'Htíllt._ — Pree:sa-se doy-1 uma de toda a confiança paracozinhar e lavar para um cubuIsem filhos e que durma n„ alu-ghol; ft rua do RIachUelo 157.

(B. 10.854

PRECISA-SE do uma cozinhei-

ra que lave e passe; ft ruaSanfAnna 11. (B. 10.700

PRECISA-SE de uma emprega-

da para lavar e cozinhar emcasa »le pequena família; ft rua,*.r!3tldes Lobo 70. (B. .10655

;/i]IlIADA para lavar e cozinhar,y precisa-se: na r. dos lnva-lidoos 11S, sob.; paga-se bem.

(B. 10.710(COZINHEIRO para pequena fa-V mllla; preclsa-so ft rua Vlscon-de de Itauna S7. (A. 13.888

boa eu-ft rua.

Silveira Martins ri. 1 IS. '..att..e.r--..•¦ ' (B. 12.290

IJRECISA-SE ilo uma

• gommadelra e'lava-let*-.

PRECISA-SE Ue umci lavadeira

com pratica de lavar e passara ferro, em casa de pequena fa--inilli,.; paga-so bem; ft rua Volun--tarlos da Pátria 54. (B. 12.046

COZINHEIRA — Precisa-se d*-*• unia: ft rua Artos SI.

Antônio dos San-Tijuca. (B. 12043

pRECISA-SE de unia engomma-, Jt deira dó lustro; ft ruu 2 de.Dezembro 5S. térreo. (B, 12.000pRECISA-SE de uma perfeita

j.A. lavadeira, prefere-se port-u.• gueza; ft rua General Pedra 15.(B. 12.090

PRECIft ruCISA-SE de uma lavadeira

â Mariz e Barros 430.(B. 12.1.21

f50Z__.H_.IRA -- Prccisa-ae pa.y-' ra cozinhar o trivial e lavarpara pequena família de trata-mento; ft r. Copacabona 706; paga.se o bond para tratar.

(A. 14.005pOZINHEiRA — Predsa-se d"ãy-1 uma perfeita para o trivialem casa de família nas ÁguasForréàs; tratar ft ru da Cande-laria 95. depois do melo-dln.

___¦ (A. 14.080/SOZINHEIRA —• Precisa-se

"do^* uma para o trivial, para casade pequena familia, que de boasreferencias de siiau conducta: ftr. Buenos Alre, 90. (A, 14.209

PRECISA-SE de uma criada que

saiba cozinhar e durma noaluguol: na rua Visconde Abactê'n. 131. Vllla Isabel, (B; 1064S

pr.ECTSA-SE de uma boa cozi-A nheira de forno, o fogão quesaiba faxer massas'- .doceg; pnrn.uma casa' estrangeira de- quatropessoas; ordenado ^,70.; tratnrdesde O.fts 11 horas ft run, Aque-dueto 5S5. Santa Thereza: tel.5785 Central. __•__» ÇA, 14.128

PRECISA-SE de limai-emprega-

da para lavar o qü^gomiilar ooutra r_.ra cozinhar tttie durmano aluguel; ft rua Frei Caneca 60sobrado. - (A. 14148

PREC13Ã-SE de uma crlaãa''paJt ra cozinhar e lavar; ft r. doRozendo 113. casa 35^ (B12303RECI3ASE

de uma criada pa-ra lavar e cozinhar 40$; ft

travessa S. José 14' casa, n. 3.Maracanã, LB--__1.?.*±0.'S

P"REClSa_-3E de uma emprega,

da para'cozinhar e lavar emcasa do casal som filhos; na Ave-nlda Gomes Freire 65 1". andar.

fA 14.332-

PRECISA-SE para casa do 'fa*

inilla de uma cozinheira deforno e fogão; ft rua Marquez aeAbrantes 143. ¦

1JARA casa de família de trata-

¦ mente preclsa-so de uma cozi.nheira de forno e fogão dormindono aluBuel; poga.se bem o exi.gonúse referencias; quem não os-t»ver nas condições não so apre.Leme. <B- im0-

BARBEIROS

PRECISA-SE um offlcial bar-

beiro: fc rua Zeferino 144. To.dos os Santos; pagn.se 1308000.

(B. 10741

PRECISA-SE de um offlcial bar-

beiro pnra effectivo. com pen-são; rua Clarlmundo de Mello 13.Encantado. (A. 13.907

PRECISA-SE de um offlcial

barbeiro, para effectivo; narua José Maurício 78. (B. 12222

PRECISA-SE meio official bar-

beiro, que trabalho bem; narua Frei Caneca 62.. B. 12146

BARBEIRO — Precisa-se de um

. borii para effectivo; ft ruáBella de- S. João n. 96; S. Chrls-tovão. (A. .14.237

PRECISA-SE do um-ofllcial bar-

beiro para offeolvo; ft rua daSaudB n.«347. (A. 14.231

TJRECISA-SE de um caixelro d(?J^ 14 a 16 annos, com praticado botequim; ft r. Buenos Airesn. 319. CR. 5.956

ALFAIATES E COSTUREIRAS

APRENDIZES para roupa bran-ca do senhora; precisa-se na

fabrica ft rua Theophilo Ottonin. 31. (A. 12.136

AJOUREIRA. preclsa-so paramachlna. horário ca tibella e

120.000 do ordenado: Casa Fran-ceza. rua do Cattete- 45. loja.

(A, 14.234

BOltDADEIRAS e costureiras ftmachlna, para roupa branca

de senhora — Dá-se trabalho pn-rn ffira. na Fabrica; TheophiloOttoni 31. y (A. 12.136

BORDADE1RAS e ajudantes

proclsa.se ft rua Treze d«Maio ri. 15. (B. 1215!

BUTEIRO — Precisa-se de um

perfeito, na Alfaiataria Mo-delo: ft r. Uruguayana 130.

(A. 14.199

UMA'senhora qiier sé empregar

em casa do , família para cu-zinhar. dando a sua '•°n*uc''.*,«praça dos Arcos n.- 2. (A. 14.155

OOPBIBOS E AJUDANTES

A LUGA-SE copeiro portuguez,-¦cV. dando de si as melhores refe-rendas, sabendo' encerar e servirft franceza;-) não faz questão aepensão ou oása de família'; ft ruado- Areai 40. quarto 64. .clephonoNorte 3:'432. *r<_ ..¦'¦•, (B. il0.722

PRECISA.SE de uma boa nju-

. dante de cozinha o um casre-gador do marmitas: ft rua doCattete n. Í19. : (A.11154

PRECISA-SE de uma criada pa-ra cozinhar; na rua Barão de

S. Fellx 80. '(B. 11.019

PRECISA-SE de uma cozinhei-

ra, lavadeira e engominadel*ro, (menos de collarlnho e pu-nhos); ft rua S. João Bnptlsta. 87.

(A. 1-1.028

PRECISA-SE de ' uma cozinhei-

ra, que lave alguma roupa; ftrua Ipanema 11. 84. (... 14.013

PRECISA-SE de uma cozinheira

e lavadeira; para duas pes-soas; na rua do Rezende 107.

(Bj ,10637

PRECISA-SE de uma cozinhei-

ra para o' trivial, paga-se 40$;na rua Pereira Nunes 119, AI-dela CampiBta. (B. 1063O

PRECISA-SE de uma boa cozi-1

nheira na rua Camerino 57.(A. 13.S99

1J,REC1SA-SE do uma cozinhei-

• -ra; ft rua Alicp n. 27„ Laran-j elras, (A .'14.025.pitECISA-SE de uma cozinhei-A ra de forno o fogfto, para casade casal sem filhos; ft r. CanaidoMendes 110 (Gloria).Tel BolraMar_3.567. ;-,¦ ÇA. >14;210TJRECISÃ-SE de uma cOzlnheLA ra e lavadeira; ft r. GeneralMenna Barreto 143, Botafogo,

._ • . (A. 14.192

PRECISA-SE de uma emprega-da de meia edade para cosi-

nhor o trivial e mais serviços le-ves; ft rua ltaplru' 395. (BlOSQa

PRECISA-SE do uma boa cozi-

nheira, que durma fôra; ft i-uadoa Inválidos 126. (A. 13.917

PRECISA.SE do uma boa cozi-nholra com bastante pratica de

pensão; paga-se bem; ft rua Vas-co da Gama 145. próximo a tra-vessa do Oliveira. (A. 13.872

OFFEKECE.KE uma criada pa-rn cozinhar ou lavar ou «en-

gommar: tratar ft rua Maurlty 21.(A. 13.835

COZINHEIRAS

ALUGA-SE uma senhora de

meia edade para cozinheira o•amliem umn moça parn eopoiraip suiouojojcj oup :ia'.i!í)|)uuin.i.iu 9,ua conducta; ft rua Camerino III. ! sanl Anna

OFFERECE-SE uma senhora demela edade para empregar-se

para cozinheira; na rua GeneralPolvdoro 44. quarto 17. Botafo-go.' (A. 12.985

/sobrado. (A.A LUGA-SE lima perfeita

;-"-nheira ft rua Assis Bueno

1 _j__"cozi-

.casa 2.

)-¦

'"íV';

_ (B..i'10;395LUGA-SE uniu cozinheira dõtrivial ua rua Farnnl 26.'quarto 3i pernoitando nn aluguel.

(A. 12.859¦SÊ uma porfelta cozi-

pnra o trivial ou lavarroupa de pequena família; ft ruados Inválidos 185. 2° andnr. quar- I ._Tl_.FFEREriE.SE um

(B. 10.715 A' Aa lon

A LUGA-SInheira 1

to n. 10.-

OFFERECE-SE uma moça por-

tugueza. para cozinhar o trl-vial e lavar; trata-se ft rua da

11. .150. (A._ lj.030

OFFERECE-SE uma boa

""cozi-

nhelrn de forno o fogão; tra-:n-se ft rua-das Marrecas n. ,11.,|U..rto 7_._loJa. 7 (a. i_,;75rvFFERECÉ-SE um cozinheiro;V* prefere para casa de commer-elo; ft rua Bento Lisboa 7S, qunr-~J'-.-_8_.--_7 nudar. (B. 12.315f^FFISft"ecÉ-SE uma moça por.*-' tugueza para cozinhar; ft ruado Lavradlo 83. (A. 14.080

cozinheirodando as

PRECISA-SE do uma boa cozi-

nholra; ft rua Silveira Martins140. Cattete. (B, 10S12

PREC.SA-SE de uma boa cozi-

nheira; â rua Silva Manuel 52.(B. 10.868

pRECISA-SE de uma criada; ftJ*- r. Uruguayana 41, 2» andar,que saiba lavar, engommar e co-zlnhr, para um casal sem filhos;ordenado 70!?, dormida fôra.

(A. 14.194

ALUGA-SE um moço pftra

pensão ou hotel, de ajudan».to do cozinha ou de e,nceradoivdft boa conducta: ft ' r.* doCattete 116. Tel. Beira-Mar 2G61

(B. 10.86J

A LÜGA-SE um moço .portuguez

com pratica, de arrumador oupara Umpuza; no largo do Macha-do 5; Telep,-082 Beira Mar.

COPEIRO — Precisa-se de um.

com pratica, ipara casa de fa-mllla;'nas Águas Férreas; trata-se ft rua, da Candelária n. 95.depois do melo-dla. - .A. 14.079

pREClSA-SE um offlcial barbei-ro, pura effectivo; ft rua treze

de Maio n. 3. (A. 13.-997

PREClSA-SE de um official bar-

beiro bom. para effectivo; ftpraça da Republica 122, (B 12282.

BUTEIRO — Prcclsa-se com bas-

tanto pratlea; na AlfaiatariaSantos Dumon; (B. 12.174

PRECISA-SE do boas costurei-A rns. trnbnlhando de 8 até 5horas; ft rua da Lapa 90. 1» an-(lar (A. 12.31_frpRECISA-SÉ de officiaes de pa-"¦

letotj, ft- peça; rua Evarlsto da.Veiga 99, alfaiataria. (A. 14.3071pREISaV-SE da uma passadeira a-*- de boas bordadelras ft mão e íl'machlna. para lovnrom trabalhosa domicílios; na Avenida GomejFreire n. 75. loja. (A. 14.311pRECISA-SÈ do uma boa aju'A dantn de costureira; ft rua Ge-neral Caldwell. n. 276. (._ 14309

PRECISA-SE de um officlai al"fulate; na

Dentro n. 23.rua Engenho (10,

(A. 12.911.

PRECISA-SE de uma ajudantade colletes; ft r. Theophilo

Ottoni J74. (B. 12.1671

PREClSa\.-SEde costureira; na r. Espiritede

ra;casa 3.

uma aprendiaEspirite

CA, 14.173

PRECISA-SE do boas bordado.,

ras: na r. da Alfândega 304,(A. 14.011

IJRECISA-SE de um ajudanta-

- de buteiro, para alfaiatariada run dos Ourives 07. (A. 14.051TJRECISA-SE du officiaes aliJ- falate e costureiras; ft r. dosAndradas 5S: sob. (B, 12.014

PRECISA-SB-.ds um bom offlcialbarbolro; paga.se- 90ÍOOO e co-

mlda; rua General Sampaio n. 86,CaJO. (B. 12.013pRECISA-SE de .um official bar-Jt beiro para effectivo; ft rua doMercada n, 28. (B. 12.012pRECISA-SH, dei- um officialA barbeiro para effectivo. pagase bem; na Avenida Amaro .Ca.valcantl 78, E7 de Dentro.

¦ ' ' ¦ . '..

(A. 14.-070

PRECISA-SE--offlcial barbeiro,para effectivo; informa-se na

rua Senador Pompeu 192.(A. 14.109'

pRECISA-SE ' de i um' ..offlcialA barbeiro para effectivo; ft

Avenida Salvador de Sft 102.(A. 14.249

GOPÉÍRO ;—- Precisa-se de ura

para o Bcrvlco.de uma peque-na família estrangeira; ft rua Tel-xeiro de Mello 49.-lpanema;. pro.fere-se portuguez. (B. 11.032

OFFERECE-SE um moço portu.

guez para copeiro de casa defamtlla de primeira ordem de tra-tamento; tel. Norte 1771; ft ruaS. Leopoldo 3Í; (B-. 1098"

OFFERECE-SE um rapaz para

copeiro de casa de família,dando roferonclas do sua conductatelephone 790 Central. -(A13931

pRECISA-SE de uma emprega-A da para cozinhar e serviçosleves, para caBa de casal de tra-tamento; ft r. Ubaldlno do Ama-ral 41, Io andar (antiga PrefeitoBarata). (A. 14.203pRECISA-SE tio uma boa cozi-~

nheira do trivial; trata-se noAdro da Egreja de S. Franciscode Paula (portão ao lado).

(B. 12.190pRECISA-SE de uma criada•*- -para cozinhar e lavar parapequona família: ft r. Barão deUbft 23. (A. 12.135

pRECISA-SE de uma cozi-¦*• nheira para cozinhar o trl.vial e lavar, que soja asseida; ftr. Pedro Américo 00. (B. 10.836

OFFERECE-SE um moço pura

copeiro e uma moça .para ar-rumadeira portuguezbs, para tra.tnr ft rua dos Cajueiros n. 07,casan. 5. (A. 14.014

OFFERECE-SE um moço por.

tuguez com pratica de ence-rnr e diversos serviços; trata-sedas 6 fts 10 horas da manhã; ftrua Santn Chrlato. 217. (A 13936

PRECISA-SE/. de um bom offi*

clal barbeiro . para effectivo,com urgência! ft rua Nerval deGouvéa- 121 Salão Modesto. Cos.cadura. (B. 12.251

PRECISA-SE do" um offlcial

barbeiro para effectivo: ftr. Vasco da Gama 115. (A.14336

COSTUREIRAS para camisas —-Precisa-se ft r, Haddock. Lobo

n. 408. (A. 7.815

COSTUREIRAS machlnlstas ha-

bilftadns om roupaa de crlan-ças. preolsa?se ftrua Senhor dosPassos 172. (B. 10.702

COSTUREIRA para roupa bruma• e do criança toma para- fazor

em" suft caea; & Tua Conda deBomflm ti; 444. (B. 12.238

HÁBIL costureira — Offerece-separa casa de família do trn-

tamento, costuram!*, pelo ultimofigurino, sabendo cortar poi- sys-tema geométrico. Cartas por fn-vor nesta redacção porá M. M. D.

-¦' (A. 14.003

OFFERECE-SE uma moça parncosor em cnsa do famiUa seria;

rua General Bruce n. 273, S.Christovão. (A. 13.995

PRECISA-SE do boas costurei,rns para bordar ft mão; ft rua

Maranguape (A. 13,780

OAIXEIROS E AJUDANTES

CAIXEIRO para armazém—Pre-

clsa.se; rua Archias Cordeiron. 408.' Todos os Santos. (B12005

PRECISA-SE de um caixelro

com pratlea de botequim etendlnha; ft rua Dr. Mahuel VI-ctorlno 64, *(B. 10.440

PRECISA-SE de um calxeiro com

pratlea de casa dé pasto; ft ruaUnlfto n. 26. (B. 10.545

PREClSA-SE de um calxeirovendedor de pão; na rua Ba-

rão de S. Felix 67. padaria. . (A 12718

PRECISA-SE d0 um caixeiio por-

tuguez. com pratica de tendi-nha. comidas frias. eto.: & rua aoAreai n. 49. . (B. 10.850

OFFERECE-SE Um pratico 00-

polro para família -ae trata-mento, serve delicadamente oactl vãmente mesa a franoeza,o encera assoalho;é asselado tan-to nb serviço como em vestuário;ordenado 110$ a 120$; dft boas ro-ferencias; trata-se ft r. PedroAmérico 83. Tol. Beira-Mar 2.017.

'¦¦ (A. 14.337PRECISA-SE do uma emprega- pRECISA-SE de um menino de

A 13 a 14 annos, para algunsserviços de família; ft r. ltaplru'

" da que saiba cozinhar o trl-

vial o outros para lavar e passar;

PRECISA-SE de uma cozinheiraJt ft rua General Calwoll 210.aluguel 60$000. (B. 10.975

PRECISA.SE do um cozinheiro

com pratica de casa de pasto;ft praia de S. Christovão 245.

(B. 10.997

ft r, Uruguauy 395. . (A.13.9S9

1JRECISA-SIS do uma boa cozi-

- iii)elra para casa de um casale que durma no emprego: A ruadc Santo Christo n. 226. (A 14278

RECISA-SE do uina boa cozi-PREa nh

PRECISA-SE de uma emproga-da para cozinhar em fogão de

gaz o mais serviços domésticos;ft r. Dr. Mala Lacerda 17; Esta-, Leonardo,cio- de Sft. (B. 10.947 I '

mento para servir numa reslden-cia a horn e meia desta Capllal.atfi 70SOOO; dirigir-se ft rua Setede Sotembro n. 130. coni o Sr.

(B. 12.306í ; pRECISA-SE do umn cozinheira

IJRECISA-SE de uma boa cozi- ;

'a quo durma no emprego; ft run• nheira do

do famtlla;Cattete.

ft r

nga¦ALUGA-SE uma moça portugue-

' melhores referencias; & rua; Dr.-*-^- zn. para cozlnbnr o trivial e la- \ Larmo Notto

pratica,BI1C'08

var alguma roupa; tratar ft ruaGoynz n, 49. Encantado. (1110705

A LUUA-SE uma boa cozinheira'"•_X do trivial; ft r. Paysiindfi

m-j

n. 154.. A(. 13.813

ALUGA-SE uma perfeita cozi-

nheira de forno o fogão, eB-peclul em massas e doces e de-seja caso do tratamento; ft run-•Jpèê Alencar 40; Paula Mattos..

(A. 13.818

A LUGA.SE urna bou cozinheira

portugueza; ft r. Estacio de.|Sft 81, qunrto 10. (B. 10.634

(..ALUGA-SE uma perfeita cozi--.nJX nheira com pratica de pon-são ou cnsa de família do trata-

¦ inento; ft ladeira do Faria 17.ÇB, 10,701-,"" de

casa n.(A.

uinn perfeitao trivial, dnnnoboae referencias de si; ft rua »doCattete 1Õ0__. ____(A. JL4j.U^

de. uma boa -cozi-pata casa de pequena'

famtlla; nn rua do Mattoso 171.(B. 10472

pRECISA-SE de uma cozinhei-J- ra que cozinhe bem o trivial:na rua S. Januário 77. (B. 10147

Offkre'c"e7s'ecozinheira do

pitGC!SA-SE* nhelrn

trivial, para casa General RocaCorrêa Dutra 28;' Chitas.

(B, 10.055fã-

115, Fabrica dns(A. 14.305

11. 246._ (A. 13.920

PRECISA.SE ãe um nrclador de

talheres; na rua Frei Canecan 270. (B. 10612

PRECISA-SE dç. um bom aju-

dante de copeiro, com multapratica: na rua Constanti.r osn 57. Copacabana. (B. 10454

PRECISA-SE de um rapaz, pre-

fcrlvcl de cOr. com attestadode boa conducta. para casa dé fa-mllla de tratamento, para copei-rar e mais serviços: paga-se bem.A r. D. Clara 28. Estação de To-doa os Santos, (A. 12.027

PRECISA-SB para casa demllla, do üma boa cozinheira,

,,ue durma no iilug .1; na riulCorvalhò Monteiro 29. (B, 790

PRECISA.SE do uma boa cozi-

nheira do trivial quo lave algu-ma roupa; ft rua Visconde do RioBranco n. 54. sobrado. (A. 13S38

pRECISA-SE do um rnpnz comJt pratlcn dc cozinha; ft rua doRosai-lo 105. 1" ntitl7,'.(Bi 10.685pRECISA-SE de lima cozinheiraa na rua Barão do Amazonas 23.

ÍB, 11.008pitECISA-SE de ^umiVcozlnlielrãa portugueza o malB soi-vIçOb pa"ra casal, ordenado 80$; nn Avnlda RI,, llrnn co 129,

PRECISA.SE do um rapaz para

lnvar pratos; A rua GoneralPedra ji ¦__._ (B: 10372TJRECiSA-SE de um lavador""d*êi- oratoS; ft rua Camerlnb 130.CB. 10.750

pREflSA-si!; de um ca,xeiro coma oü sem pratica; ft rua Estnclod0 Sft 45, padaria; paga-se bem.__-__ (A. 13.871

pRECISA-SE de uma boa costu-Jt reira, para vestidos de so-nhora; a r. Fialho 37.

. (A. 12.910pRECISA-SE de Um' ajudanteJt de alfaiate para paletots sobmedida de 12 a IS annos de eda.do: ft rua dos Inválidos, 90 l" and.sala da frente. CB1Í530

PRECISA-SE de um bom :;offl-clal de nlfaiate de senhoras;

rua Sonador Dantas, 5, .loja.(A 18851

PRECISA-SE de perfeitas bor»

(ladeiras ft mão o a ma«:hlnaíft Avenida Mem de Sft 123, sobra*do^ CA.' 14:563

PRECISA-SE da -' bordadeira.

para machinas de motor: ftr. Buenos .Aires 317. (A.14.273

RECISA-SE um officlai de ai-falate nara buteiro; ,1. rua Lar-

ga jl. 11». (R. 12.IS.

PRECISA-SB de um ajudanta

de buteiro, nn Whlte Stnr. nl-falataria; ft rua Uruguavana, 148.

(A. 14.191'bom melo official

PRECISA-SEalfaiate pnrn paletot: paga*bom ordenado

blica. 50. sala 2.Praça da Repu-(A. 11.220

PRECISA-SE de boas costuro,-

ras. pagn-so bom; acceltam-sevestidos leves o de luxo. ensina-«ãe corto o geometria; na rua.N. S. do Copacabana 573, tele-phone Ipanema, 659, (A, 14131

PRECISA-E de um pequeno, pn.

ra offlclna do alfaiate; ft ruo.Buenos Aires 109. (B. 12.2CU

PRECISA-SE' de um aprendiz

alfaiate; ft r. dos Arcos 82,casa 2i '(A. 12.970

PRECISA-SE de acabadoivas co

calças; ft rua Buenos Airesn. 169. CB. 12.25:,

IJRECISA.SÈ de um bom nlu-

- dante de alfaiate; á rua SantaAnna 2-A, «obrado. (B. ÍSi.ÇiJ

PRECISA-SE de- corptnhelras -.

nprcndlzes para vestidos: ftr. Sete de Setembro 1S3. 2» an-dar. (A. 14.338

PRECISA-SE de corptnheiriis e

aprendizes para vestidos; ftr. Sete de Setembro 1S3. 2" an-daj-.___ (A. 14.55*TJRÉCISA-SE dc um official «-*- ajudante de paletots: ft tra-vessa Dias da Costa 9. sobrado,próximo au largo do Capim,

. (R. 5;05?

pRECISA-SE deA ' nheira; ft r.Pias CS, 1» andar.

boas corpi-Gonçalves

(A. 13.681

PRECISA-SE de uma ajudante de

costura que entenda de roupado homem; ft rua A__umpção 93 B.

(A. 13.099

PRECISA-SE de um caixelrocom pratlea de botequim e que

dé fiança de sua conducta; & ruaEstacio de Sft 10. (B. 10.709

PRECISA-SE de um caixelro po-ra botequim; â, rua da Conati-tulção 27. (B. 10.810pRECISA-SE de um pequeno comJt pratica de seccos e molhados;fl. rua Livramento 179. (B. 10.889T>RECISA-SE de um calxeiro paA- ra casa da pasto; ft ruaFrancisco da Pralnha 11.

São(B 10908

pHECISA-SE de um menino de•*¦ 14 a 16 annos para ¦ caixelrode botequim; & rua Santo Christon. SOI. (B. 10.093p-RECISA-SE de um rapaz- serA que saiba escrever, para cai

,rlo.. para casa

da fazendas; ft r. Visconde deItauna 124, loja. (B. 10.953pRECISA-SE de um roipaz puraJt botequim, que entenda de co-zinha o outro de 18 a 14 annos,com pratica de botequim-, ft praiade S. .Christovão 248. (B. 10.791

TJRECISA-SE" do marmitas

Polydoro 118,

de carregadores; ft rua General

Bo.tafogo. (A13908

IJRECISA.SÈ com urgência do nluit Rio- Branco ISO,.'.---, («nomI- uma copeira o uma cozinheira j pRECISA-SÊ de lima* COzInhelriido melft edado.ambas llnllanns ou , A I1lUa casa do pequena 1'niiiillnnllemãs, para uma fazenda, a tres de tratnmcnto; ft rua Marnnnãonllemãs, para uinn fazenda, a treshoras do Rio: tratar ft rua Bar-cellos 40. Copacabana. (A. 13.839

tratamento;45. Meyer.

pRECISA-SE do um rapaz do 1-1a a 15 nnnos para serviço do-iiiestlco; ft rua pereira da SUva-1. LqranloIras. (B, 10.095

PRECISA-SE de um pequonocom pratica de balcão; '. rua

Eataclo do Sft 26. padaria.(B. 10749

PRECISA-SE officiaes de pale-

tóts. paga-se bem; ft alfalata-ria da rua Visconde de Itauna nu-mero 124. (B, .10.951

PRECISA-SE de duas apreíidT-

zes para officina de borda-dos e uma para íestonet e tam-bem para machina de costura; ftaVvenlda Gomes Freire 7. .„ ...(B. 10.775

PRECISA-SE de uma aprendiz

âe costura: na Avenida Sal-vador de Sft 62. sob. (B. 10764

PRECISA-SE de costureiras e co

aprendizes com pratica, pararoupa branca, machinas electricas;ft rua Sant'Anna n. 193. loja.

(B. 10.845

IJRE(-:i_,--SE do uma boa costu-

• relra; ft rua Buenos Aires 241

UMA moça de família decente

deseja costurar por dia 011 pormez em casa de família de trata-monto, pede ser procurada ft ruaLuiz Augusto Pinto 24. próximoft rua Senador Euzebio. (B10.304

JARDINEIROS

ALUG..-SE um casal, sendo o ho-'

mem para hortelão e n mu-lher para cozinheira, lavndoira ouengommadeira; trata-se ft rua. Ba-ruo do S. Fellx n. 202. quitanda.,

(B. 10.004.

ALUGA-SE um bom jardlnelrocom pratica tanto de jardim

como de horta; ft rua Barata RI-beiro n. 214. Copacabana, tele-phone 267. Ipnnema. (B. 11055

ALUGA-SE um jardlnelro pra.

tico em desenhos o chácara,ordenado S0$, tom attestado. ta-,lephone Sul. 1.639. (B,'1222Q

JARDINEIRO — Predsa-se"; na

rua Silva Manuel 100.(B. 10.961

(A. 13.807

PRECISA-SE de uma cnsettdelrn

na rua TOblas Barreto 150. 1°andar; offlclna. paga-ae bem.

(B. 10.661

PRECISA-SE do um offlolal al-

falate com pratica de toda aobra; paga-se bom no Boulevard28 de Setembro n. 302. Vllla Isa-bel. (A. 18.833pRECISAVSE do um bom alfaia-Jt te quo entenda de biscate epasso 11 forro; ft rua do Riachueioii. 407. tlnturarta. (B. .10.821

JARDINEIRO biscatoiro toma

jardins para concertar e fazerde qualquer systema; trata-so ftrua Santa Luzia 130. casa 1. como Sr. alifonso: tratar por carta oupessoalmente. (A. 12.357,"IJRECISA-SE. de um empregadoL para chácara de flores; ft ruaItapli-u' 441. (B. 10.81»

RECISA-SE de um empregadocm chácara;

tratar' nn Avenida Passos 11 A,PRECIS/pnra ,

PRECISA.SE do um cü7xeli'o com

pratlea de casa do pasto; ftrtiq da Sau d e 3;i5, (B. .JJLJ71"•- .RECISA-SE de um

'caixofrõ•* teóm',,pratlea de cnsa de pasto;ii.i rua Haddock Lobo 166,'Y. . (A, .13.1335pAE^SA-SE do ' um caixelro

rua Marnnnão IpRECISA-SE de um poquono(A. 12.998 |X para limpeza; na rua Vlscon-

PRECISA-SE do uma emprega-

da liara cozinhar o lavar; narua Torres Homem 240, paga-aebom mn» exlgo-se que dum..1 noaluguel o dO boas In' mações.

_. (A, t2931

PRECÍSÃ-Siç du uma cozinheirac mais dervlçna de um casal!- A LUOA-SE uma cozinheira ...•lati. forno e fogão, para pensão ift rua Maranguape 30. 2" ->nfl"-

'-ou famUia de tratamento; ft rua (A. «______'Senhor Mattnslnhos 73.v, ,_ .,.iPI!EClSA-SI'. de *umn" cozinheira;

-J.5_-.__L-._1_, A ftr. do Livramento 193; &rotef- -SLUGA-SE

uma iioiiiiorii le- j L_Í'__P_!__*__!°__a' _tA' ^JOlvando , fllhinho. para cozi- 1 pilfeciSA-SÊ do unia

"óõzlnhelruslra do foirão a gaz, em ,'iisa 1 J. A rua Visconde do S. Vicente

para família, estrangoirn: dormlndo no aluguel; (rata-so 11a Ave-nida Rio Branco 157. 1" andar cs-«mordo, (B. 10.742

çbiii pratica de cSbu do pualu1111 rüa Tèíxoir^ do Mello 4S. Ipn-nema; paga-se* bom ordenado;quom não estiver ern' condiçõesinútil ss iipiesontar. (A. 13.942""

I pitEciSA-SiS ifo um caiielro com'IJRECISA.SÈ de iimacozinhcfrã' de do Rio Branco 29, duntlsln.

,,..,- ..v - . 1 • do 'trlvlnl que lavo i-oud» », ' ' ' (B.-14220,L rn cozinhar ,-. ,.„„,,» «^^\ «^^^U A rult R Sjn | pf^S^d^üTmj^aV P^^^^^TÊ1^

-_-__:—— —¦—¦——• . , ' * ._"**"**v •*• ra serviços leves, cas.i uo ia- i .»„,_.,,.,-„,^ ., ¦¦¦ • ii>_t_ fr..,,, r.Aij"'i-ipHECISA-SE de uma bõã~6*ii:: mllla; na rua Frei Caneca 280. Paasagenâ n^jr BQtttOlttb;(!A14»J8A nhclraqtie fnçn todo sorvlqo (B. 14137^| TJRECISA-SE de um calxel.ro do

pRECISA-SEMle boas costureirasA 6 tambem alfaiates para trn-I,a 11,ar cm mniitcaiix o cosi umespara eonliorii; ft rua Visconde doItauna n. 112. (B. 10,900p RECISA-SE de•*- calçnaj j'l rua

It, 2** andnr.

officiaes dclA(A. 13.921

pnra trabalhar- na Avenida .,..,,.''nh.-____.'i---'''lnd0!'- lAI-l.*

TeciSA-SH (ie um jardineiroajudante, rapaz solteiro nu»

jft tenha, pratlcn; paga-se '0$00Otrata-ae no Alto (ln Boa \ lsU 9S^

ITÜECItilC?Ê~Ãe~ um empregado

para chácara do plantas; ft ruaVoluntários da Pátria 118.

(A. .1",*"°,°

I! JRECISA-SE do um empregado• que conheça bom a lavoura.

¦ especialmente a plantação deí melão; Informações com o Sr,I .Souza ft rua Sete de Sei ombroI ri. 227. «obrado. »B. 14140

PRECISA-SE dB um contra-mos-

tre pnra. fabrica de bonnetsi ftrua. Vlscondo dn Itauna n. 112.¦_ (B. 10.90..

PRECISA-SE do uinn coutru-inc..- ] TrfRÉciSaV.SE de ,1111 liomom. qu _tra de eostut-n. que so respon-, I. antonda.de jardim o faça"niali

P ra cozinharroupa; ft r. do Stnclo.

luvur alguma'Roberto I»; Es-.

(A. 13.810

luas sonllorne, dor-iprog

Muda da TIjUcu, pa7....» '•*':""'— "- '-"¦-'PS^á-^^de caaa

UECISA-SE do iima criada pa-,i miúdoga-sVo'b.m "" í A

"""'"it .'../" I"11' talheres; ft nlu S. Pedro 94.•pnÊc*isÃT^y*"-*re"ü.n¥*J*oVT..^ 'A_-__±_"_

" para família do duaB pessoas: : |.)RECISA-bE do um bom copei-

0 run Mltucl do Frliia n. 00. I ¦*• ro; ft r. Bamblna 67. Botafogo(A. 18.803 CA. 14.15J

16ar 11

Dentro0 ai*A0»,

sablüae por unia offlclna: ft rua ! alguns serviços;Conde da Boinflm 258. (B. 10.SS5 ', dè'Ahrantea .177pl!ECISA-S7 do boas 'ajudantesA do snlas o corplnhos; no atelierdo Mme. Lnurn Guimarães; noi-n-rio; das 8 Ab 6 horns.* larga deS. Framolsco n. 25. sobrado daPerfumaria Nunes, (A. 13.9011

ft rua Marque»fA. l-i.0Sf

00,.

I pRECISA.SE ,, Jt .costureira; ftI 10. sobrado

IJltÊCISA.SU do uma cozinheira-L para o trivial; ft rua Barão C;UbA 19. (A. 1.1.914

•íbelra"/do casul sem filhos, uão¥C»Õslãó* de (.rdouoílona

fnz nueruu Cor-

rénJíulraSl; (B...0767,LÜGA-sl*!" uma jopzlnliélra. pa-

fnmllla; ft rua SenadorPompeu n. ir,7.

A' LÜGÃ-SE uniuforno o fncfto:

validos 128.

; A LUG

n. 21. Andarahy Grand.!. (Al28311pREClSA-Sl. de Umu

~cht\iritrn:A da quo saiba cozinhar o majs

pRECISA-SE do uma moçu parn" cozinhar o mais surviços, para

oasa de pequona família o quodurma no emprego; tra|ii-«o natravesBa Aquldabnn 51, EngenhoNovo. bond Llna do VusconcellnH.

(A. 1S__pT.íici SA-SK . de ura" oosinhWúJt para casa dc paato; na rua SiloLuiz Gonzn.ia '1,3, pugn-so 120$.

(A. 13.95S

(B. 10.841),•uzinlieirii den r'.i 11

4Ados In-

1.1.1,98

sorvIçOB', ft rua Lucldio Lngó 33Meyerj _'A-_J_L*£_1 pHECISA-SE ii0 uma anipregadapliiflCISÁ-SK''íli uiiiii õotlniTéT'-! ¦*¦A ra (|uq df1 rcfercnelas docoiiiluctii: nn r do ICinrenhoUe.>*rti 1S2. IJ) 18.

ua •de

Jt para cozinhar e mhla serviçosleves «le pequena familln; nov.,-se liem: 1 ladeira 'rin Conceiçãoó. ,4t. '.• \l IS"

.#. 'r-»J

PRECISA-SE do uinn cozinhei. . I-a ra: 4 rua das Palmo!l'as n. 72. *

llotnfogo. -(A. 13.972'pHEClSA.si';" de .ira.' boa* cõãil¦l nholra ()fti'a enfla de poOuenn

fnmilin que faça iiiuIb «orvlcon; ftrim Voluntários da Pntrin 508.

(B. 12.72ItEClHA-SE** de., uma' eiiipregii".dn pnra cozinhar puru 11111 cii.i

mil', jircfnro-R,» portugiuma ft rua11,l UdO_C!«__!.O ho__rn., _tA. I 1. 0S:l

pRÍi)CÍL'A«!_Í- <!•>',unia. õríâm. pn-•- rn cozinhar, pai-n ICra dii'i'1-«ladei'tratar íl rua Mai-qu.zft' *(lo.«untos n. 1- i.R '"¦ ni''7

JRECISA-SE du um monino de13 ,a 14 nnnon para Bervlços

leves do um casal Hom filhos; ft: ua S. Chrlstovilo 507, armazém

(B. 11."pitlOCisA-SE de" um bom co.A polro o arrumador quo U'hr«

boas reforonclaa; Inforinit-so naAvenida Rio Brunco 173. loja.

_'(B.. 12.101.piyECI8A.HU de um íneuimi pn-J- ru serviços leves; A r. Vinteo^urttro do Ma In _i___j___P UECISA-BE d a'um ínviuíür" iii•A pratos cum pratica: ft rua To-'...ii» Po.ar.at.ti " .-.''. I •• 1,4,320

pRECISA-SE Aa

lhrt.'.i,s.' para bnkaíSem dnr Dantas í"íiiTiicisiv.sE".'..-.Jt pÀ.tlctt de.voii-i.

com praticaEtigenho deJA. 1-_.'.058Üm caixelro

seccos e mb-q rua; 0 rua '\ (B. 11.008 I de Itaiiua,J rapaz cdiii

le uma ajudanteft rua do Rezende

(B, 10835

1>Rl.CtSA»S(. de "in jardlnelro

que fnçn alguns serviços mnis.nn r. dus Laranjeiras 115.

. (B, 12,091

SAPATEIROS"-E~^íro^TE3, T\~PREXD1Z pcspoutadolra ado'

-*^"i-,intiidii com ma.chlnn: pre_:.fa»

rua dl) America

lli'?, | TWÍXirt"Ã":ÍE*iTã"ün. "t

~r7.T 1 Jt priitlcft dft linuqn:res; ft rtm Seniirtot*.'f

pílEÚISA-SE doA n ,11 m: .1pura boiiuiuini; Av.in

dor (le_Sft:... tço,-*, '

p iTÊGÍSÃ^t-! "7l"."i?m "1

'¦ com nlgnniit iirtitlc,'- moihnilos. do 3 0 n ti.. D <i ....... K.ity 189

lra*:a;iio nu.iii-tido.7'E- 1I-03Ditxelro com., b bllbit*...,'{H»l). lll.ii.-. 12.001'«•i.','..í •sgãírii

_>.«!„ -Hlvii-"fA ««PlMifll

ru

I ao na ruu Sil.uilor Pompeu 133ioaa costureiras ; tFrs*E.r,TnA _OI„, At,.: um..:tJon, ,0f(U:

ft r. D. aVnna' ¦;¦.' (Av, 131788.i.ial ,1. I pR-ICISA-SI. d'.'» hons officliie»

pn1etots"e um bom ajudante: ft '

a Luiz NW virado, innio u>-' ..a..... .. /. \j.Oliei **-

PRECISA.SE de .,..,.„ .„.,».*......... ¦ -j^a,'--.. . ^,.para manteaux. cnpas o vesti- piic-in/i-ai-.os: niiga-ao bom: A rua Vlaconde

" clal sapatoVII.''jJREcTSa'i..SÍ5 (B10S34

um ufficlal deNory 300

dèIro;

ttoclm.

.RECISA-SÈ de pnasnilolrns o. i'pitÉCfSA:.SE do otrlclacs sapa-;para vestidos; ft BUllO

oceos. I

a Senhor dos Pnssos 2. l»andar. I tnirii o aetlnelros; ft ''•0uri1Di'ilnJb*_1'1l.,__? ' (*»"'nrq '.'f,!l. -l?."'''.1.',?..

PRECISA-SE da pftsalitlolríís* è iTÍit"coaturèlritS para vestidos: ft " t

rua Visconde de ltauiin 83. ' 1 Uo pou;_!_1__ _y (II. 10.91)9 1

piücobra novi: A rua S. FranOllòOXavier li. 911- 'J^-^-r-,

)R1-01SA-SH do um bom OtlICIOl

¦p-RECISA-SEJ- tnlnte; A r.l.i.iitr,,, 121.

111de (ifflclueBdo Hngenho¦' (B^

J0__71l__leffaKo |7f)RÍcbl3j\-SE' de uma , aprendi?.

* de collctüs du homem com at-

olros do ponto ostolrA.na rua CaW0,''7^m73

VRBQÍSA«SE* díTuih bom offi-.io 1 •»• ciai aitpntciro nt,ni c';;-.<-:.°.r.t.í".!!,®

tmuniu pratica, ordenado dc 20? a5$: nn r„„ Evnrlsto da Velgn

17, RObrnilo. <B. 10,801

dlrl-1JR1-;CISA-SI-1 (10 um uuiu vJt sapateiro pnra concertos:In-ao A nm da Alfândega n.. ] [*¦«,..... .t. ^.iiivnti. i_..U-*

1 i_______-J____i

. *

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(

1 '. v ,'¦..'. ¦

**** WíÊm

íRfêrfBRAsÍL — iHKÇA.hEIRA, 20 DE ABRIL DE 1920 .

ORECISA-SE dc otfU-la!P?ru concerto.

Ij.kl.i.ioa-oE uo

• sapateiro pura '

!-,l'U-V [LI-

u:. in.itisilÍH».'»UÍ£ OU

tiratiea lia rua dos liuahuuj 4i.tola (A. l-l !>-!

Ultl.TtlU.U iilH"'. Lcils XV. tiuiuBeiteuitilu Uyu.

tB. 10.04T

1>!EECISA.£>K tle um fermentei-

ro para a. rua D. Anua NeryURECISA-SB de um melo oftl- TJRECISA.SE de um official de ALUGA-SE ura quarto a moco . A*¦ c-tal vldrácelro para affectl- f -*- foçfics..a um.offlcal aerralhel. j-fl- solteiro; A rua do Senado 6o. j -»*-vo- A r. 21 de Maio 29». (B.118T1 I __

-

IHtEClSA-SE ae

ciai sapateiro :to esteira: A ruapolItu n. 11-1.

IjitÜClis-v .Üü do um L>um passa...

dor e lavador: â rua Bariu doMesquita 716. IA. íasssplti-lCloA-SE de uma ilieuiluiA para desiular fumo; na r. da

(B. 10. 485

pRECISA-SE de um empregado' Líltfct.A püra entrega de leite; A rua j -*- mestenador Pompeu 101-A. IBI1.031 n. 112

ã rüj» SanfAnna -0. (A 14.itijUKCISA.aE de um ajuu/nte de

gsa; a rua da Misericurdlnpanaria. tA. 14.3 2 a

tovão n. 545.

"pRECISA-SE de um ajudante |* sapateiro com. bastnule prailea <A rua Burào do"_tom Ketlru l«ti. |Knaonlui Xoyo. <A:_JJ'J^"TJRECISA-SE du bons of.fliiuès |

pa ruAltuiidega__•pRECÍsA-SE de um hom lavador , pn_ciSA-SEA e nassador; il rua do Ruii-hue- J7 joeiro; _. rUa Clapp n

de um empregado I ÕRECISA-SE de um bom traba-¦ ¦ " ' ¦' um aju-

A LUGA.SE umX* sobrado da rua Cum nuo 17ti,eaqulna da rua i*argu,

LUGA-SE uma boa sala defrente, mobillada, em casa da

(B." IU.SU I familia, a um casal ou a senhorbom quarto no j

<-« distingo; A r, Riachuelo J-.3nuo 170. .'±-AÍ-:*-~J(B. 10747 I A LUGAM-SE grande sala e ai-

PRECISA-SE -.. .... .. , ,-«- para quitanda; a rua S. Chrls- ' a- lhador de masseira(A. 14.238

c passador;Io ii. 407. tlnturarta. (B. 10.820 i

um ofllclal relo-6.

(A. 13.935pRECISA-SEJ- ra recados

Uo ualcado;Fellx 97.

dum menino pa.cm uma fabrica;

na rua Barfto de São(B. 10740

sapateiros para concertos; pu- I pRECISA-SE (le dous amador'--»;rua Joio Rumaria A ;_ rua do Senado 06.Sa-tso bem;

11. I. fstatílo(B. 10.S42

IfUUlO.S. ( Ul-Ü- .jucCltA-bll de um nieiiinu de-L 12 a 15 nnnos o sério, paracn-

embrulhos; ordenado 20$.

"pHECISA-SB "um offlclal de¦*¦ bombeiro; 4 rua Joaquim Sil-va li. 64. (A.' 11.016

pitECISA-SE na tlnturarla ele--*- ga.nte, de lavadores e passa-dorea. fallar pelo telephone 15LSNorte; A r. do Livramento CO.

(A. 14.203)REC1SA-SE

dante de tomo; a rua Larga IUU.(A. 14.323

PREGitiA-SE do carregadores; ft

rua do Carmo n. 41. (A.14.324

1J1NTORES — Precisa-se A rUa

• do Senado 81. (A. 14.293rilYPOGRAPHO — - Adniltto-sõ-*• uni .na typographia d'**oSuburbano"; A t. 21 de Maio 413,Sampaio. (A. 14340rpiNTURARIA — Precisa-se dõ

sa

ALUGA-SB em com. de um ca- ; ^ «^ de Jt^le. com Brande

A sal de tratamento, uma sala Irritai e cosi,',_f*?1"°ru,:1G^üe'r^de frente, com ou sem mubll.a. | ™rta. --aa- 1'J'"''1' *L ''- "* ,"::1!SO se aluga a um senhor do i-

rta.Caldwell

A I.UGA-SE a esplendida sala de RIO COMPRIDO-"•[rente bem mobillada, entrada —— —,para a travessa Guaratiba 30. j » LUGAM-SE em caja de fami-

(B. 10.413 J _\ila de todo o respe.to uma bua.

AL.uUA.iSE uma sala do frente sala de frente e quarto com pea-

mobillada. cum ou sem pen- sao. ver « tratar á rua Dr, Arls-são. a casal sem filhos ou a se- lides Lobo 175. tem telephone.níiur disiincto; A t. do Catlcle Kl. (B. 10.317sobrado.

(A. 14.319(A. 13.7i0 ] . LUGAM-SE salas e quartos es-

Tratamento. Nüo se dá pensão; a, ALUGA-SE ePÍ,ca»a do ,*,a.mi,*,la*rua Frei .Caneca 81. tB. lu.tiiS ; ¦fAa..rua da Alfândega .114. um

A LUGA-SET—rr:—rr^n: l aposento moblllado com boa pen.uma sala para rapa. , »£Q

a uma pe3Sl)a 80rltt qUe quel.JvA. do commerclo; na Villa RuyBarbosa. A ravessa Chiqultu 15 H.térreo. (A. IS.Süj

ÍÃrGÃ-S14,um bom quartomocos solteiros* * ¦ *= ••-''

ra ficar Junto com outrqj accelta.se também algumas pessoas paruroíelçiHs a mesa. (A. 14.330

ALUGA-SE uma sala de frente "-pacosos, em magnífico paia-

para casal sem filhos ou a cete recentemente reformado ecavalheiros distinctos, cora pen- pintado, multo arejados. luz ele-sao; A r. Silveira Martins 70. [clrlca, etc., somente a pessoas d»

(A. 13.743 \udo respeito e sem crianças; napos da Pu

tB. 10156A LUGA-SE uma espaçosa sala rua l)r. Campos da Paz 81

dos Passos 182.ã, rua SeuZjor

(A. 13.847 '

¦£A mobillada. com vuraiiijaJardim, em casa de casal; a um- - •¦ "* bal-

570

(A. 14.0681>REC1SA-SE do duus uttlc-iaea¦ sapateiros, que executem | tregar embrulhos; ordenado 2U$. TJRECISA-SE — Casa commer-,<iualquer concerto com perfeição: I casa e comida; A rua S. Luiz Gon- _ A _\_,i, procura- urgente, um i ruaordenado por mez lSuj a 200S o zuga ni 132. (A. 13.876 empregado actlvo; paga-se !00>. "e""1liar ou pesa; fi r. Santa Lulea 13- ! TTíTvõw \ jp ,i. u'm amureeadu e exlse-se 200? de fiança em dl- TTMA senhora deseja encontrarMaracanã. (A. H .251 '

P "„

^ lu.tneza d a casa de ta. ¦ nhelro: carta a Reglster no es- U um logar para trabalhar das¦puisciSA-SlSd. um.cíiSiíSTdoT i ni.l a etc!' ePx.Be.sde° bóà* cohducta j erlptorio do -Jornal do Com- 7 hora, oo meio-dia o a das 7 ho-

A Ao calçado; fi rua doa Andra- I 0 trabalhador; na rua Professor '

.mereço ___t__ (B. 1..193. raa da nqlU a mgla nolte;_quemItiablzo 355.' (B. 10.710

uxiuuiuviA — i-iui.wi.oo uul Ttiwsa oTr» .Im nnnrtn mobíliaum bom lavador que saiba.pas.1 ALUÜA-bE um quarta mooniii.,r, paga-se bom ordenado; A -^do com oensio. em ea|a dea -J-elxeira. de Mello 64, .Ipa. família; A rua &. José 12. 2>'anU.in»1 a 11.nns Ia- i-*-"-1

líoncertudordoa Andra-

das n 59. (A. 11.215"pitECISA-SE de um offlclul sa-•*¦ pateiro; A r. Leite de Abreuli, 10. Muda da Tljuca. (A14292CJAPATElKOtí para obra de pu«-N5 to esteira; precisa-se na niaSonador Pompeu 133. (BIOTOS

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Tendes necessidade de um melohonesto de vida V Precisacs deempregado V Lede sempre com

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dor: na rua dos Inválidos 35.tlnturarla. (B. 10770UltEClSA-SE de um ferineiitelro

no Boulevard 2S de Setembron. Ulü

attenção estes aiuiunclos. I TJltECISA-SE de um homemA -i-a

padaria Sul Brasileira(B. 10.816—W-

A LUGA-SEum homem para to.¦Amar conta do «iüa, díl-se-cartado conduota; jl rua da Assumpçãoli. 37, cusa I). (A. 11.0)1clAltWNTElKOS superiores

Kâ-so de Si a 10$; trata-se á.riianio Ouvidor 26. Io andar, sala defrente, das 9 fis 10 horus e das•1 âs 7 da tarde. (B. 12.2111

AJ CORlPTOllIO. auxiliar oücro-

desto Jornal a S. X. P. (A. 11023rj^LECTRIClSTA ajudante com'AJ pratica; procura .eollocnção i'in-ua Larpra 71', 2» andar." (B 12125

.. carregar é que conheça asruas.da cidado e subiirbtos. pede-se quo dê conduota de sua pessoapaga-se por fil.1 05; na travessado-Aguiar ii. baixos. (B. 10.805"IJRECISA-SE do um empregadoA para uffleina do ciigoinmadoana rua da Lapa 30. (B. 10.800

13 REC ISA -SE de

"doiis otticlaes

¦ Carpinteiro; na r. l'*rel Cano-

r»REClSA-SE de bons ' pedrel- | precisar deixe carta no esoiA ros; A x. Barata Ribeiro 308,', rio deste Jornal para M. D.Copacabana. (A. 14.197 (B. 10.SOS

PRECISA-SE de um lustrador WBNUlüLIUKA — Prectsa-se de.

ae torno; A r. Senador Eu- / ura* .que seja muito, relaciona-reblo 412 (B. 1-8.183 ' ^ "°" """"" "'" "<"¦'"""' - '•¦•"""•*=

r>REClSA-SB de .4 meninos paraa vondor .i^onbons dentro de cl-nemas e theatros. das 6 Ss 11 danoite;' ordenados de 40) a 80}; &ida Dr. Rodrigues dos Santos -29.em frente & rua Pinto de Azo-vedo. Mangue. (A. 14.280_pi(B01SA-SE de um entregadora de pio em saccos. com praticado padaria; & rua da Alfândegan. 279.. ' (B. 12.287T>RECISA-SE do um melo-pratlcoAl-- do pharmacia e de um íerven-te;, trata-se A Avenida Salvadordè SA. 23, com Boüchardet.(Bi2276"PRECISA-SB de um passado!- e¦•-lavador; a. rua dos AndradaBn. 6.'' tlnturarla..

297. (A. 13.919

1 JRECISA-SE de um enipregado¦ com prutieu de botequim; na

(A. 13.913protdo Cattete 21.

TTIMPREGAIJO-*-Jcnri'OOlnha e'r.-a; prt>dsa-se íítsa 20.

para conduzircarregar ft cabe-r. Sewulor Dan_

(A. 11.203deWLOIMSTAS —

A! boas florislasüasa-se bem, na Casa Custa &

Precisa-seaprendizes.

tantos, ll rua Buenos Aires^Qt:(B. 11040

MKNINO a1*Uvo. quo snlba ler.

para 'negocio limpo; tem casa.

comida o ordonado; preclsa.se Arua do Cattete 313; tel. Beira MarUH, (B. 10.S31.ATOCO chegado do Portugal"J-deseja colloeação para trata-dqr de cavallos ou mesmo jsular.tido foz questão de ir para lúra oumesmo para , ama empreza • detransportes, dá, fiador. sabonduler o escrever, edado 2S annos.escrever para o esi-lptorlo destejornal para M. B. P. (A.12.990

MOCO chegado de Portugal

deseja colloeuçüo em um ar-mazem de atacadista ou_emprezade transportes, tendo executado omesmo em' Lisboa, sabendo ler odo 28 annos de edade; dá fiador;cartas para o escrlptorio este jor-n.-il para P. B. M. • (A. 12.9119

MQÇAS com pratica do fablco

do caixas de papelão, precl-

PRECISA-SE de um lavador de

pratos, com pratica; A Ave-nlda Salvador do Sn. 51.

I (B.,10987.

1 JRECISA-SE do um lavador de- pratos; (l rua Larga n. 95.

( B. 10,929

PRECISA-SE de um areador de

talheros cúm pratica, para casado pasto; 1 rua Marechal KlorlánoPeixoto n. 118. (B. 10-788

1}RECISA-SE. do algumas Henho^

• ras quo tenham pratica do von-der mercadorias a prestuçdes; tra-ta-so A rua SanfAnna n. 78. sob.

(B. 10.898

1JKEC1SA-SE. de um bom traba-

• lhador de masselra;'fi. rua doCattete ii. 305. (B. 10.SS3

1JRECiSA.SE de moças para em.

brulhiir balas; pasa-se $120por kilo.' podendo ganhar, bastan-te; A rua Senhor.de Maltoslnhosli. 30. . - , (A. 13^843

(A. 14.300T>REÇISA-SE de um entregador;A A rua Lavradlo 7. padaria."- (A.. 14.310'pREÜISA-SB

de um pequeno ouA- de um senhor de edade parauma quitanda; ft rua- da Pralnha11. 82. - (A. 13.932

PRECISA-SE de um rapaz paracarregar caixas do papelão oaprender, o officio das mesmas; ai-ua da Misericórdia 121.

(A. 14.072

da. nas casas de pensões e famíliascommissão multo vantajosa" cartaa J. B. S. B. no escrlptorio destejornal. Indicando oude pôde serprocurada. (B. 10.971

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independente para casal sem

ALUGAM-SE umfi sala _ quarto senhor sô; & r. D. Lulza 03, t

para escrlporlo; ft rua Theo- | xos__Glorla. (A. 18-.í i phllo Ottonl; trata-se ft rua Sete i luüA-SE uma esplendida sala- do Setembro 43. sobrado. (A 14322 _t_\_ d8 írento. bem mobillada óssem"Ã

LUGA-SE ura quarto com pen- i pensfto. a moço solteiro; & rua¦"• sfto. a casal ou a rapazes; na Corrêa Dutra n. 140. tA. 13—J4A\*enlda Rio Branco 122. 2» an- _ . lugaM-SE em casa de íamilia

(A.. 14.313 LX

filhos ou própria para alfaiate; l Jaluguel 70»; ft rua du Senado -.O-

,2» andar. (A. 13.840 . £

dar. tA, A4.an' A bons quartos e boas salas cora*A LUGAM-SE duas salas de fren- , mobília; ft rua do Cattete 209. te-

ova. t» o um quarto Interior; rua ' lephone 1.121. Beira-Mar. (B1U7KJosé n. 52. 3° andar. /(A 14303 i » L.UGA-SE um quarto mobilludo

—^b±~í7nrr i "TEÕGÃlB um quarto mobília- \-~a- cm casa de família; rua^pona

ALUGA-SE um„«pa«^°mQllUar: ALdo;Aa rua do Lavradlo 165. Lulza 13. casa 2. Gloria, (B. 10.8o3

±£ fti* r^ dl sobrado. (B. 12 311 ^q^

' uma sala de frentefamília sêrla; ft r. do Areai 56.. a L.UGA-SE vum. quarto, moblllado /lrsob.

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j XVènlda Rio ¦ Brkíçq "33.

J" andarno 17. sobrado, próximo â Casa (B. !-•¦»-Joslno

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do casal sem filhos; & travessado Torres, 19 sobrado. (R 5949

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guape 13. sob. (A. 14.008

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conta do governo de uma casa;serft tratada como pessoa da fa-mllla: ft rua Amalla 33, QuintinoBocayuva. (B. 12.051

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A LUGA-SE uma boa sala¦"- frente; ft Avenida Mom de J Riachuelo 2Í7Sft 62. (A. 13.SS3]

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& rua Francisco Eugênio 114.; (B. 12.031

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quo saiba ler e escrever; ft ruaJosé dos Reis n. 59, Engenho doDentro. (B. .12.009

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uma sala eom mobilia e umo.iiarto Bem mobilia.' também sefornece pensão a domicilio; ft ruada Relação 41. (B. 10.559

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A LUGA.SE o sobrado da ruaS. Jorgo n. "95; InformaçOes

na secretaria da Candelária ftrua da Quitanda. (C. 43.465 \

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Mai-:z e Barros 457. casa 7..(B. 10.007

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'„•.>¦ -¦¦¦. \

. ¦ *'.''¦"¦¦-:'"i':"''S£i':; ."•'¦'

..¦,;¦.-':;.-.'

'-¦'",¦;>"':.¦"/.'¦"/

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''ertna e mais alguns serviços le-^ ves, e levar colchOes fi casa dos

treguezes; ft rua S. ChrlstovãoB. 208. . : MA. 12.809

IJRECISA-SE de um bom tlntu-

- relro. lavador o passudor; ftrua S. Cnrlstovão 631; N. B. pa-ga-se bem ÍÀ. 12,'804

IURECISA-SE de um limador e

- um soldador:do't>xygonio ; nftrua João Caetano 197. |)B. 11-019

PRECISA-SE do um melo oftl

ciai para fogões;Januário 251. S.

ft rua SãoChrlstovão.

(A. 12.9S1ptíEClSA-SÉ de servéates de pe-i¦*- dràiro para a rua da ¦ Altan-degq 331. loja.

'¦ ¦¦ (A. 14,169

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. ..i|e. prest-soos a«> paiz. j I-xteriores c Obras Public-us, copiaae Essas <.irciii_«tanci,«:erto miam; dá-lhes passagem ac < Ks8as cirCun)«.t"aucias levam-' do2° classe (dizem) e ftíó lhes íor- ! tue a iecommeni3ar-vos a rcmè-Sa vernece recnn=os pam ~s despezasque hajam de fazer durante aviagem. Evidentemente, essascarinhosas manifestações de hu-manidade nfio se conciliam com

VENDE-SEAnchleta. a rua aiaruns t-osta . . , ._,.___,esquina do S. Bento. 30 x 40. oor objoctivos.2:500*. metade ft vista o resto a } O anarcnlsmo activo, — aiz50.-mensaes; tratar com' Jullo . ainda o aocordâo, — é e mattl-Costa.'no Thesouro Nacional. j fes^çao de um estado de delin

trlna anarchlsta ou communls- ¦ 0s méritos do malfeitor, que pia-v m -i.i „„ 1 ,1 x&ífS~*p__5 ' -<-. Para consecução dos seus , nojârn nossa desgraça é nos qne- | tcm- ° Sr- -1"si<Ie»-<: da HcpubliT Anchleta^ arua Martins Costa , „K1„„flc„_. | _.* __i...,i. j_r .:.._ • ca oecupou-sf da mensurem a ser

tm-os leitos por otileni «lo Uo.. arçentino, reji-o Salta

& este Ministério dc uma relação !_uf.s5_\ e. como licu.\:.-í_ cióipn"-dos íunecionarios da Directoria uo primeira püasc nnssüo, partiuGeral dos Correios tias condições boje Puerto Aguirrc, em írctiteacima j-eferidas". ! nossa íoz Iguassif, ucompauhado• teu ujuiluute e tecbnico argentino,

encarregado auto projecto iustulla-Durante toda a nninlia dc bon- I E-fs^í-K»*-lectrica« quídas Iguas-

eu

(A.

ria _ esbulhar das garantias que , enviai)a 'ao

Congresso, por occasiiio I As relações commerciaesa civilisaçuo nos assegura; mas, da sua reabertura, no dia 3 de; com a Allemanhacomo quer que soja, taes bene- Maio, próximo vindouro.

"V7"E.\DE-SE um sitio bem. plan-1363í I que-cU íemtaStrwTsVõb: I volençias debilitam a acção da *' -arde, S

Y tado -eo"»

grande pomaf e um ) Jeetlva mesmo -na phase dos ; autondadc_ ^Pnblica, que ..:...

bomestaciotrata-seFernandes.

A' tardo, S. Ex. recebeu emaudiência o escriptor Dr. Joilo deBarros, Sroador llcrtneuogildo de

canna^al muita lenha : na j act03 preparatórios do um de- : sendo respeitada pelos mesmos Morara, Deputado Monteiro delo Engenneiro Xrindade; j ij0to apparentemente político ! malfeitores por ser respeitável,' Souza. Drs. Ilotitiette Pinto, Mti--se com o Sr. Josfi Paes , nlt ,_„mmum. Ii.ri.pisn ser respeitada por ser L*°,-¦»-***•«». Eelippo Leal e Ivun

c„n„ «„_ «ik-c ...... «-«-O e os Srs. Mauricio ItodriSalta aos olhos que _llM LVrtfirn c DjaInm ltvsh Blt(B. 10-401 I ou commum. | precisa ser respeitada por ser ....

_._. E" a fôrma .typica do delicto tem:A„ c-u ..niviio e os

VENDE-SE um bom sitio por ., _.lnlvBl ainfla nuando

10 contos em Rialto E. P. Ba-lSfoi.al. Punlv^l.„ ,a,aa 1mn^°nanai com 11 alqueires, moinho, j das suas modalidades executi-multas bemfeitorlas. píantaçOes. , Vas não tenha resultado» dlro-animaes etc. mais ínformaçües ! cta ou indlr©ctamente, determl-

nao so affronta uma cobra com tencourt, directores da Emprezaum palito, nem se fazem mesu- Brasileira de Constmccõos Nnvncs, i da cm dias reedite

com o Sr. Roberto; & rua do Hos- jnldo n. .45. (B. jll.03.

JORNAL DO BRASIL20 do Abril do 1920.Elo,

VENDE-SE boa avenida, com 6

boas casinhas, quintal, grandoterreno, etc. a. rua Drumond 32;E. do Olaria; grande chácara comuma casa. agua. luz. pomair. per-tlnho do bond. etc. ft rua CapltiloMenezes 85 . Camplnho; grandotorreno de 600X27..Ü rua Dr. Arau-jo Leitão, em frente ft rua Ca-buçü; trata-se ft rua do Catumbyn. 72. tei, 301. Vllla. (A. 13.570

VENDE-SE no Meyer um prédio

. de paredes dobradas, em con-tro de terreno do ISm.BO d8 fren-lc. bonds & porta, varanda uo lu*do. jardim com.gradll do ferro. 2quartos, duas salas, cozinha., w. c,banheiro, etc. ; 9:400.000 ; tratar ftrua' Barão do Bom Ketlro 314. so-brado. (A. 12.926

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quarto e cozinha, o uma casagrande. 2 salas e 3: quartos o umterreno ao lado; ft rúa Clarimundode .11 ello; trata-se ft rua Figueiran. 207. Hocha. •• (A. 13.564

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nha; trata-se na mesma. (A12957

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situado terreno ft rua Nova daBella Vista 70, estação do Enge-nlio Novo;'para jnalB informaçõesfi, rua Jullo César h. 46. antigado Carmo, sobrado, das 12 fts 16horas. (C. 30.923

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salas, dous quartos, cozinha,luz electrica, retirada da estaçüo10 minutos; na rua Arahy 6v Ili-cardo de Albuquerque; trata-se ftrua Souza Pinto 14; preco 4:000?

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REALENGO — Na rua do Go-

vorno (barato) vende-s« umacasa com 4 compartlmentos. salaassoalhada, com 10X70. agua aporta, grande quantidade de pêsde frutas e logar saudável; accel-ta-se a #offerta do pretendente;trata-so ft rua Barfto de Ubft 99.casa 5. (A. 13.938

TERRENO —' Vende-se um no

fim da rua Miguel dé Paiva,muito barato; trata-se á travessaOriente 17. Santa ~hereza.(B1066S

UMA casa. vende-ee, de con.

strucc.no moderna e solida,com todo o oonforto, própria pa-ra familia de tratamento, ft ruaMaria Angu 271. estaçfto de Ola.ria. (B. 9198

í A LUGA-SE por 30.000 mensaes.¦aA a casal som filhos, uma pe-quena casa, com uma sala. um' quarto, cozinha, quintal o agua.¦perto da estaçüo OBwaldo Cruz;Ver e tratar á rua Boa Vista 32.Rio das Pedras. (B, 12.014RAMOS =^-r.-=-=.==_____.

UM bom emprego de capital —

Vende-se na rua Carolina, 66.entre as estações do Rocha e Riu-chuelo, uma área de terreno me-dindo 90.000 metros quadrados,tendo um prédio e diversos barra-ções e uma grande pedreira; tra-ta-so com o Sr. Eellx. no local,aos domingos, dus 12 ás 16 horas.

(A. 12.409•yENDE-SE por 4:000. amal-ay casa con dous quartos, duas

salas o bom i mar. com 100 «e-tros de fundos, multas arvoresfructlfer ; ver e tratar & ruada Capeila 69, estaçfto de An-chleta. E. L. C. do Brasil

(A". 10908

AfENDE-SE na rua Montevldéo."Penha, uma casa própria paranegocio e família, com • electriei-dade e terreno jft plantado, paramais informações, com o Sr. Juliobotequim na mesma.rua. (B11052yENDL.SE um prédio pela mo-v .ade do valor; tem agua* e luaPara o donn retlrar-so para aEuropa; na Estrada Braz dePlnna praça do Carmo 633. barbeiro; trem de Leopoldlna; épróprio para negocio ou morada.

(A. 13974•yENDEM-SE 'dons bons lotes* de terrenos ft rua Lygla es-quina da rua Leonldla. estaciode Hamos; tratar ft rua S.Chris-tovüo n. 199. '¦'_, (B. 12.069'

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VENDE.SE o prédio da rua daBella Vista 123. no Engenho

Novo; tratar ft rua Corrêa Dutra34. Cattete, (A. 14.062

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casa; na travessa Adelaide Ennes13. Penha; tratar ft rua Dranos44. Ramos com J. Lara. (A12991

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da estaçüo Marochal Hermese trata-se na rua do Constitui-ç&o 69, coni o Sr. Selxas. bar-bearla. (A. 14227

VENDE.SE urgente um terreno

oom quatro casinhas em porfel-to estado, rendendo 180$ „ mo-tivo se dirft ao pretendente; ftrua Armando 87. Inhaúma.

(B. 11.028

VENDE-SE um bom prédio oom

quatro quartos, duas salas,(iespensa. Jardim e mais perten-ces; & rua Santa Alexandrina nu-mero 209-1. DUo-se informaçõesno mesmo. (A. 13.039

VENDEM-SE duas solas ft rua

Real Grandeza; trata-se a ruaS. Clemoqte 168. casa XXV.(B. 11,026

VENDE-SE o grande e-confor-tavel prédio; ft r. de S. Jofto

179. Nictheroy; preço unlco réis,35:000?; para tratar ft rua Vis-condo do Rio Branco 13; Ilio.

(B. 10.107/¦^lASAL sem filhos aluga metadeV da casa a outro-nas mesmasque seja sorlo e decente- a ruaioü0 ltomarls 128. Ramos._^_ (B. 11.014

BOM-UC-ESSO

A --Ui-A-SE uma casa com Beis'¦CS- commodos. fogüo econômico,cozinha o tanque e com terrabastante; ftr. D. Isabel 80, Bom-siH._t.Nso. tlistanto da estação 2minutos; as chaves iuforma-scpelo telepliono 3.005 V...-__ (B. 10.010

_KAS1'A_3A-SE

•yENDE-SE por 16:000», po-* dendo ser parte a prazo, o

prédio 264, ft rua Lins de Vas-conceitos, Om tres quartos, duassalas, coz'nha, banheiro comagua quente e fria, w. c. em cl-ma e no porfto, galllnhelro,bonds ft porta, terreno arbori-sado com logar para horta: tra-tn-se no local ou & rua Gene-ral Câmara 328, com o Sr. Babo.

(A. 13.595"V^ENDE-SE um barracüo, dando" para duas famílias, bom

quintal, arborisado, tem olectrl-dado; a r. Vlctorlno do Amaral13. estaçüo de Olaria. (A.12971

/T-RASPASSA-SE uma boa loja•*- de calcado, fazendo bom ne-gocio e em bom ponto; o motivoso dirft ao pretendente; cartas aPaula R.. para o eseriptorio de»-to jornal. (R

~TENDE-SE üma cnsa na íuaT Dr Bulhões 144, com bonscommodos para família, quintale electrleldade; presta-se paranegocio, no Engenho de Dentro;tratar & r. Buenos Aires 280,casa 20. (B. 10.543

VENDE-SB um nredf„ novo oom

loja e commodos pára famíliatrata-Be no mesmo ft rua Dr;Campos Salles 59. das 9 fts. 10 damanhft. (B. 11.021"-T/ENDEM-SE. nor 9:000» o ter-" rerio ft r.. Assumpi__o 17. me.dindo 8.60 x IS. 30 e uma pequenae velha casa; é o 2o terreno daesquina da rua Marquez de Olln-da, Botafogo, trata.se ,nn mesmodas 6 fts 8 horas ou das 4 fts 6 datardo, (B. 110.0

VENDE.SE uma casa na paradade Lucas, E.' P, Leopoldlna.com uma loja. dous quartos, salade jantar, cozinha, electrleldade egrande terreno; trata-se ft ruaJose. Maurício n. 103. (A, 14.027

HOSpKdBS J_ inimigos —LUMINOSO AJOESTO

Pela gravidade o opportunl-dado do assumipto, tal comopelas criteriosas ponderaçõescom que £ol exposto, merece amaior e mais reflectida atten-ção o appello dirigido pelo Sr.Di. Alfredo Pinto a "Liga daDefeza Nacional".

Com effelto, falou ali S. Ex.nâo tanto no caracter de Minis-tro do Estado, quanto no dejurlsconsulto e patriota, preoc-cupndo com a eolüçüo de me-llndrosoa problemas sociaes ejurklicosi apprelienslvo quantoa sérios perigos que ameaçam atranquillidade publica.

Embora, por parte do gover-no, nfio haja temor, tudo ro-comnienda medidas acautelado-ras.

As greves violentas dos ul-tinios tempos produzlram-n'asquaBl exclusivamente elemen-tos anarebleos estrangeiros, va-rios dos quaes, expulsos dasrespectivas patflas, vieram, ásombra da extrema llberallda-de. das leis brazllelras, pertur-bar a paz social do nosso paiz,n&o hesitando em suggerlr cri-mes revoltantes.

O aperarlo nacional, em re-gra sensato e ordeiro, softre apressão perniciosa do hospedoaudaz, cuja acção subversiva ovai pervertendo.

Devemos receber o estrangel-i-o, — concluiu S. Ex., — cor-dlai, mas sobrancetramente;doverhos ministrar ao operárioconforto e instrueção, mas en-slnar-lhe disciplina e ordem.

E' preciso combato enérgicocontra o alienígena depravado,evidente e temerário quo só nosquer fazer mal, subvertendo asinstituições adoptadas pelopaiz e implantando neste umdeletério regimen exótico.

Como para exemplificar ecorroborar as palavras do Sr.Alfredo . Pinto, ¦ pübHoi-Và.m osjornaes a seguinte noticia, dé¦um facto aocentuadamenteBymptomatlco:"Viva o maxlmalismo !¦"—Eos enthusia.tas £oi-am presos —No Baugtl realizou-se uma fes-ta operaria èm beneficio de umjornal, e ccwn destino a essafesta tomaram, na Central, umtrem expresso alguns operários,que durante a viagem foramdando "vivas" ao maxlmalismoe "morras" és autoridadesconstituídas.

Alguns guardas civis queiam no trem tomaram nota dosmais enthuslasmados e quandoo trem parou na estação deVilla Proletária debaixo dosmesmos gritos enthuslasticos,foram presos os operários emnumero de cinco,, tendo os de-.mais debandado.

Os preso3 foram 03 seguiu-tes: Jeronymo Silva, de 28 an-nos de edade, portuguez, sol-teiro; carpinteiro e morador narua General Câmara n. 315;Jeíonymo José Pereira, de 23annos do edade, portuguez, sol-teiro, ladriibelro e morador namesma i-ua; Nicoláo. JimenezJunior, de 21 annos de edade,portuguez, solteiro, metallur-gleo e residente & rua Frei Ca-neca n. 312; Paulino Jimenez,de 19 annos, solteiro, portu-guez, mecânico o morador ámesma oasa; e José Peyxa, por-tuguez, solteiro, empregado noCáes do Porto e morador á ruaJoão Caetano n. 107.

Foram todos levados para adelegacia do 23° districtò, deonde seguirão para a PoliciaCentral". .

Nota-se que são todos estran-geiros os presos do grande gru-po que deu vivas aò máxima-lismo e «morras ás autoridadesconstituídas.

Clamorosa injustiça fora tor-nar responsável a numerosa co

nado facto lesivo da vida, - daintegridade physlca, ou da pro-prl edade.

Sem o ascendente fuaestodos hospedes nocivos, o opera-rio brazlleiro não abandonaseus naturaes sentimentos deordem, de subordinação 6, lei ede respeito aos poderes constl-tuldos, os quaes lho têm sem-pre procurado amparar as as-plrações razoáveis o reconheci-do os interesses legítimos.

"A evolução social é um pro-dueto suecessivo e lento davontade humana, .Iluminadapelo Direito. ,

Quaesquer modificações quoa vontade humanq entende de-ver Introduzir na organizaçãoda sociedade ha de obedeceraos meio3 jurídicos e ser con-forme ao sentimento commum;nunca a obra do despotismo damultidão criminosa".

Sablós conceitos do Sr. Mi-nistro Muniz Barreto, dignos

de bo gravarem cm todas asconsciências.

A. O.

Ila muito que e_.ta terminada «•guerra, o nuda ou ijunsi nada bosube dos pas..os que tenha dado ogoverno pnru o reatamento denossas relações diplomáticas prin-eipnlinento cotuuicrcincs, com oiuituigo eventual dó' hontem, aillemanha. Simplesmente, só nin-

ii que o Itu-muraty designava o Miuislro quevuo servir em Berlim, o sc mionos enganamos o cônsul em liam-burgo. PortSin, de nada mais, atéagora, de positivo, eo teve conhe-

] O Sr. Epaminondas Jacomo vol- cimento.• tou hontem aos "a pedidos" do

J Emquanto isto, attitude bem di-; "Jornnl do Commorclo" sob a ; versa sc nota com relucão" ao go-! sua acsignnturn cm um ropto, o ; verno. ntiioricano c no inglez, prin-1 sop a capa de "um aeroano" em ' cipnlmentD aquelle que, não obfi-: uma cxplleaçfto. Ropto e expll- tante o estado dc guerra perdu-j caçfto dirigidos no "Jornal do ! -'ando, nflo tardou d° lançar, paru.| Brnsjl". | ° centro europeu, ns suas vistas

ras ã quem nos entrou no domi- <>"„e íaVttm tratar de interesses da... n .| mesma empreza.ciho para quebrar os moveis,:

desorientar o pessoal o nos enne-! '• «-»grecer a existência. ¦ O problema acreano

Qualquer dessas tentativas dedesforço seria summamente ridi-cuia, como . fôrma, e summa-mento equivoca, como intuito; éde mister quo quebremos os ve-lhos moldes da tolerância, quenoutras érns parecia nossa vir-tude, mas presentemente pare-cem uma connivcncin, e se não

T7_NDE-8E em Nllopolls, esta-C&o Engenheiro eTelva Oi lo-tes de terra; formando um sõ bio-co, uM quadrado i!ó 200 metroscada lado, a doas kllometros rtaosta_ao; trata-se oom o Sr. Lopes;ft r. Miguel de Frias 69. (A1.975

, -yENDE-SE uma oasa em Süio5.930 , Januário, com dua« salas,1 dous quartos, cozinha, porfto/pilASHASBA-SE um deposito de íahüav^T'ao lado üm' tefhei.o-Laves e ovos, bem montado e | COm ti-es' Inquilinos, terrenoV _S13 metros de frente por 30 defundos, em logar alto o saudável

fazendo bom negocio; eBtft comlioencos pagas livre e desomba-raçado rto qualquor ônus; o moti*vo é o dono ter que se retirartlosta capital; trnta-se fi rua Con-do do Bomflm P.E8. (A. 13.140rnitASPASSA-SEA de líquidos

uma bon casacomestíveis de

1* ordem, nos subúrbios, fazendobòm negocio; tom grandes com-modldadcs pnra família; bonds ft

,porta; o motivo do traspasso so>xp!lcnrft ao pretendente; para

, info.rmaq3eii òom os Srs. Snntos& Amaro, ft rua Acro 62. (A132S3

o bonita vista, precisando déobraB; preco do occasiiio 2:000í;tratar e Informacílos ft r, Gono-ral Caldwell 78, das 12 fts 17horas. cOm Nogueira Dias.

(A. 13,678

yj_NDKM.SE por 14:000.000 um' ' prédio na r. Torres Sobrinho.Meyer; por 6:000$ outro na rua«Manuel Alves. Meyer; por 14:000$douB na r. PesBoa de Barros. Es.tncio; por 15:000$ outro na ruaGomes Serpa.. Piedade; empres-ta-so qualquer Importância so.bre hypothecas. Juros do 0 a 12por cento ao anno; trata-se comK. Heis. ft rua da Alfândega 148.loja. ÍA. 14.140

. A BOMBA •Estoirou, num dos carros da

Contrai, nma bomba de dyua-mito. Houve feridos, prejuízosmatoriacs, o poderia ter havidomortes. Este attentedo. revol-tanto 6 mais um, dós que acrueldude fria c a indisciplinadestruidora têm praticado nosultimos tempos, .nesta terra atéagora isenta de semelhantes per-versidades. A acção preventivada policia não pôde impedir que.os profissionaes do crime seaventurassem a desrespeitar osentimento publico; que os con-derana e repelle, nem obstar qliea dynamitc,.ma_ uina vez, .viesseteaduzir, com sua explosão, á"fúria das raivas anonymas. "Ainsufficienoia verificada da pre-venção, força-nos a reclamar aenergia crescente da repressão,sem a qual a sociedade estre-'mece, porque a seguridade cam-balêa. Não será ; por meio deformulas estrictamerite legacs, deordinário -úmidas' dc alçapõespor onde a funeção da nutori-dade se evade, ou as ousadias dosdesordeiros penetram, quo oon-'seguiremos restituir aos trabá-lhadoreB nacionaes o socego deqne precisam para o seu bemestar o o progresso do paiz; e jáquê um incrível e. hyperbolicoliberalismo, cheio de phráses evasio de bom senso, abriu às pór-tns dò nosso território aos dyna-miteiros perigosos, que em suaPátria não se sentem bem, e, pelo'mundo afora vivem a explorar,em proveito próprio, o lemmada — ausência de Patpa, — tor-ná-se indispensável que todos osbomens de coração e de bôavontade, se congreguem, paralevar por deante a obra ingentee salutar da própria defesa con-tra a avalanche de de3varios quovem rolando na encosta dosmoles evitaveis.

i Certo movimento generoso^dito de nacionalismo, se desenhaaetunlraente no enthusiasmo dosmoços, na adhesão dos homensde edado madura, e no applausodos velhos. Nunca, os brasileirros, arvorámos essa bandeiraentre nós; e, ao contrario, sénação ha quo tenha acolhido debraços abertos e quentes o es-trangeiro que a procura e' lbepreste as maiores demonstraçõesde affago e festiva , hospitali-dade, essa nação 6 a nossa. Paráelle a sociedade brasileira nãoíem desconfianças nem repulsas;para elle o trabalho nacionalnão tem oxclusivismos; nelle aesperança de, uma confraterni-dade serena sempre se alentou;delle queremos, tão somente acolláboração leal e aotiva doshomens livres.

Agora,, a evolução lamentávelde nefastos suecessos, recaloitran-tes na sua maldade, ingratos na

,Tó_lã portugueza "ftiíe^fTo^see

Isua «volada Índole, nos estáno Brazll pelos actoB e palavras ensinando a necessidade de nos

conformam, por modo algum,com as responsabilidades dopoder numa quadra em que ogrito de — salve-se quem puder— como que irrompe d«. todosos peitos, para n .rignalar a im-minencia do qualquer grandedesastre, tacteado já, ou preson-tido, apenas.

O honrado Sr. ministro daJustiça, impressionado funda-mente pelo exito que a propa-ganda perversa da-acfão directavao tendo entre os trabalhadoresnacionaes, ordeiros e pacíficos,clama pela influencia mora-lisadora da persuasão o do pu-triotismo sobre as massas susce-ptiveis de uma contaminaçãoanarchista. Quer S.Ex. uma es-peoie do vaccina social, curativae '

preservadora, e ninguém lheregateará elogios por esse seuesforço exemplar. Mns, nãobasta a x-aceina: ó indispensávellevar o bcn,efioío da hygiene(soeial até a extineção dos ger-mens. mórbidos, ató o expurgodefinitivo do meio, ató o snnea-mento completo dá nação infé-ctado. A' acção directa dos agi-tadores, dos reprobos, dós dyna-miteiros, deve responder a acçãodirecta da autoridade publica,vigilante, severa,' intransigente,corajosa, patriótica, salvadora,prompta para mostrar que, osvelhos aphoristnos valiam algumacousa e... giioe infl(.ícamcii.(t«o)isanant, ea ferrum sahat. A ex-pulsão dos estrangeiros agitado-res não pôde, estar dependentedas delongas que um tardo in-quérito_ policial ordinariamentenão evita, e a ordem social nãopermitte que seja prócrnstinadà.Contra a violência do ataqne 6necessária a violência da defesa;porque a lei natural desde, muitonos instruiu sobre a equivalênciadás energias coni que as acçôessão contrastadas pelas reacçõés

Bemvindo o movimento nacio

ja

nos é de um desinteresso abso-luto; mas, como S.S. esta fal-.amio bastante «Ito, na suppo-slçilo do que o Acro é multo longee as noticias que dalli possamvir morrom em caminho, vamosavivár-lho a memória cansada,rolembrando-lho os factos a quoalludlmos. Nfto queremos nenhummal ao' Sr. Epaminondas; a quemnfto oonhecomos, mas do quemsabemos todo o grfto do sua Inca-paclrtaiia o toda a extensfto desua inlâoneldado para o alto cargodo governador do Acre.

De tudo quo afunilarmos, oSr. ministro da Justiça poderftInformar-se elucidativamente, soacaso' o govorno federal pre-tondo utlllsar-se do Sr. Epaml-nondüs para governar o Acre.

AinUa hontem o "Jornal do Bra-sil" publicou uma corresponden-cia de Rio Branco, com a datade 14 de Fevereiro, em quo seaffirma quo o Sr. Epaminondastem escrlpto para alli, annun-ciando a sua nomeação do gover-nador. Aqui S.S. foz egual offir-mfttiva n diversos acreanos, dl-zendo mala que a reforma doAcro seria asslgnada depois do21 do corrento e em' seguida sodaria a sua nomeaçüo. Faça S.S.um esforço do memória e nftonos desmentira.

O caso do seringal ÍBagé:Esse seringal, em 23 do Ja-

neiro de 1913, foi vendido por600:000$000; em 26 de Abril domesmo anno, foi hypothècadopor 3íü:õ00s;ooo, e, om ló doJulho do 1915, novamente, ven-dldo, a respectiva asaignatura.foi passada com o preço falsode 80:000$000, com pleno conhe-cimento do intendente Epaml-nondàs Jaootne. que assim per-mlttlii; que o flsbo fosse preju-dlcadò em apreciável quantia noImposto de transmissão • do pro-

... ,. . prledade. Desso caso temoa cer-nalista se.tiver a fortuna de nos i üdão em nosso poder.Desde entfto, em Rio Branco,reintegrar na conscioncia plena

dos nossos direitos sobre a Pa-trio, qué temos, é que não cede-mos a ninguém; bemvindo osurto de um espirito de sobera-nia, que o tempo e a indiffe-rença haviam amortecido, e aangustia do momento como quenos obriga a constituir em res-plendor da nossa aótividado col-leotivà.

ECOS E NOTICIAS'Etüçilo do hoje —• PAGINAS

O TEMPO — Sotuaçáo geral daatmosphora fts 9 horas do segun-da-felra: O antlcyclono' soffreullg«lro rotralilmento, oontinuan-do a enfraquecer-se. .A outra uma festa om honra

estamos fartos do repetir ; oubiçosiis, c ngiiciidns pela cuti-quo a pessoa do Sr. Epaminondas ' <'u,'it,a commercial. Ato mesmo

na I' ruuça, onde o ódio secularcorta o horisouto il vista dos ho-unens de Estado,, nüo ee anda tilobisonhnuicntc, na política. únicaque deve orientar agora os gover-nog — a coiisolidaçilo do prestigioc ascendência econômica. Mnl s»celebrava a paz, gritava o ccono-mista Thery: "Fnçahios o nosso,commercio com a Allomunba". A'oricntuçilo da America e da Iu.giatcrrn, quanto n cB.se ponto davista ainda 6 mais significativalquando so vêoui uuibns as naçôenrenunciando ft politita. de intransi-gouciit da Ilança com rclaçüo ft'Ilussia dos "Sovicts", pnra roatar'ng relações commerciaes, comaquello paiz, nilo obstante fiob umregimen mal reconhocido, o antesdas diplomntieas, no unico obje-ctivo do conquistar cm tempo op-,portuno escoadouro para a suo.'prodttcçSo.

E essa indiffcrença ou descaso'mosso, deixando transparecer nmailamentável estreiteza do vistas dosinossos estadistas, nn. comprchcn-,silo lúcida do momento, ainda maiatircsalta quando so considera que a!grande potência industrial do,;contro europeu sempre foi um do»imclhorog mercados para os nossosproduetos c dos mais activos c in-telligcntcs nbastecedores. A pro-posito, recentemente, publicávamosa impressão de um illustre indus-trinl, o Sr. Carlos Sampaio, emquo observava a possibilidade dovirem a Allemanha o a çcniusulabalknnicn a ser dos nossos melho-res clientes. H principalmente por-.quo aquolla nüo tem mais o seuimpério colonial.

Entretanto, nds quo tomos a ma-teria prima paru a suas industrias,ficamos, parece, do braços crttzu-dos, emquanto os outros agem..Os viajantes informam que a AUlcmanha esti sobretudo invadidado agentes commorciaca america-nos.'

E' preciso quo nos apercebamosda nova feiçilo da ípoca. Rela-ç5ca exteriores É, hoje, antes datudo inter-cnmbio. -tlaudcmos tam-bem para lll, antes do mais. consu-les capazes, agentes eotmnorciaeaioitclligontes, e façamos a nossa,propaganda. Percamos a maniade sermos sempre tardio, maniaqne muito nos tem prejudicado,mas quo ainda nüo corrigiu..

foi esso o padrão da todas astransmissões. O Sr. Epamlnon-das defende-se desse caso doseringal, allegando que deveriaser assim mesmo, porque o go-verno poderia ter necessidade dodesaproprlal-o o nfto daria malade 80:000.000 1 Parece que oCódigo Penal cogita dessa hypo-these de funcclonarios que per-mlttom e acoroçOam fraudes oon-tra o fisco. Sobre as carnes ver-des temos em nosso poder nmJornal de Rio Branco, do Soten.-bro do 11)16, narrando essa quês-tio do preco e explicando comoo Sr. Epaminondas pagava a ge-norosldad,e de seu hospedeiro. Avictima de suas perseguições, porse tor íiegado a comparecer a

do lnten

-»"*____•_ ' ,.trssgsnTT" -"•^-¦""'," >í^SiS?ST__icS________!Sl

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,«..,: .2.150.1•)jj*Um*\*Skfmm,

"alta", «obre o SVV da Argentina, dente, 'chamava-se Flrmlno docaminha vagarosamente, achan- _,,.._, _ _, , . .do-se a sua vanguarda sobre as Brltto e o Sr. Epaminondas bem

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iii0ii?pormJUiencia om nMS0 lorrUo

de.alguns de seus membrosSeria Increpação Iníqua igual

fi. de attribulr-se a todos os,na-clonalistas sentimentos' hostisaos portuguezes, só porque al-furnas vozes entre ellos oxtor-ua.ni queixas contra estes.

Na colônia portugueza avul-tam personalidades Intelllgen-tes, Sisudas o rectas que, de cer-•to condemnam aquelles exces-sos e, a bem delia própria, hao-de auxiliar o nosso governo inamerecida repressão.'

_' mister que prevaleça, pa-ra quaesquer effeitos, a doutri-na firmada, em recente accor-dSo «do Supremo Tribunal -íVderaJ, pelo Ministro EdmundoMuniz Barreto, que, cora irres-ipomliveis argumentos, evlden-ciou o direito do Estado, emface da Constituição, de expul-'sar os estrangeiros nocivos á•tranqulllldaide publica, ontre osquaes so acham oa anarchlstas,inimigos da organização social,ouja defeza é presentemente omaior dos deveres do meBmoEstado.

Por isso quo o estrangeiro,— diz o acoordlto, •*- nflo éipurto componente da Naçãobrazllolra, mas um estranho aquem cumpro nilo pagar com omal n ampla hospitalidade o a•tutela jurídica'quo lho concò-demos, a sua entrada o a sua

77-777 ¦¦ -V'¦¦'..:¦'.¦¦.. V;;.; .-.-.•:.'.,.,_¦¦.;¦,-.¦, ¦

¦¦,.'1

lembrarmos de que — como nosluminosos mandamentos cívicosde Coelho Netto — somos osdonos ãa casa; e quo esta con-strucção socinl que nossos maio-res nos legaram e 6 nosso patri-monio, pcrtcnce-nos, faz partoda nossa vida de nação indepen*dentç e soberana, o não pôdeficar á mercê dos hospedes, queso mostram indignos do agasa*lho quo se lhes offoreceu.

E' positivamente sabido, — eas averiguações da, polioia o eon-firmam •—, que a grande maio-ria, quasi a unanimidade dosagitadores contumazes, dos anar-obistas sinistros quo entro nósso encontram, u do estrangeiros;quo , os. fabricantes de bombasdo dynnmito são estrangoiros,que do estrangeiros e quasi 1 sem-pro composto o rol dos culpa-dos du orimes contra a ordemsocial e a segurança publica. Àpolicia os prende; instaura oprocesso destinado a.. apurarsua responsabilidade nos .atten*tados protioados, o, do vez emquando, a imprensa notioia quodous 011 tros desses malfeitores,— por«torom sido reconhecidoscomo malfeitores do primeiragrandeza — foram expulsos doterritório nucional. A autori-

•W*W™W****WíWWr^^*

províncias de Bahia Blanea e M.dei Plata.

A temperaaura mídia da Capi-tal. hontem, dla 18, foi 22.°7 ouou 0,-1 abaixo da normal.

•Probabilidades do tempo até fts16 horas de terça-feira :

Estado do Rio (prevlsfto gorai)— Tempo bom, com alguma nebti-losldado. Temperatura:. ligeiraascensfto . ¦

Distrloto Federal «Nictheroy:Tempo bom, augmento de nebti-

losldade. Temperaaura estável ouligeira ascensfto.

Ventos : normaes, proãomlnan-do a componente Norte.

;' m o

A redacção do "Jornal doBrasil" nflo assume a responsa-bilidade dos conceitos emittidosem artigos devidamente assl-gnados.

Por ser amanM dia feriado, odespacho collectlvo roaliza-so,boje, no Palácio Hio Negro, eon-forme dclibcrnçSo tomada anterior-mento pelo Sr. P.reeidctitc daUepublica.

S. Ex. Tcccboril amnnhil ns al-tas autoridades civis o militares on todas ns pessoas quo, o quizeremcomprimentar^

sabe em quo consistiram essasperseguições.

E ob jornaes pornographicos?Quer saber o Sr. ministro daJustiça como se chamava o Jor-nal redigido pelo Intendente doRio Branco e seu secretario equo era o vehiculo de quantadiatribe Jamais se publicou poraquellas paragens contra homensprobos e trabalhadores? Cha-mava-se "O Insecto".

Só pelo nome do jornal so po-derft julgar o Sr. Epaminondas,se nfto bastasse a sua hilariantecarta de A B C.

N&6 tomos, repetimos, nenhumInteresse pela pessoa do Sr. Epa-mlnondas, Tivemos apenas o,intuito de tornal-o conhecido dogovorno, evitando a oatastrophedo sua nomeaçüo para governa-dor do Acre,

Conveniência do Interessopublico

O Sr. Ministro da Viação on.viou ao Director Geral dos Cor-irçios, o seguinte aviso do gablne-te, cuja innpontoticia nos oscusa-mos encarecer:

"Estou informado do quo soacham na Directoria Geral dosCorreios, no exercido dos Tespc-ctivos cargos, funcclonarios quo,om virtude do avançada edado ouestado dó eaude precário, nilo cs-tilo otn coudiçBcs de desempe-ubar convenlou.tein.uto as suasfuncçücs, Tcsentindo-so assim osorviço que lhes estft affocto, dofalhas que prejudicam o rcgillnrandamento dos trabalhos cm ro.partlçilo do tanta lmportnncla.

A conveniência, do ordem stipo-rior, do lutorosso publico nilo pfi-do, entretanto, ficar prejudicadapela rclaitlva inconscicncla do om-

O Sr. Presidente da Itepublicaassignou, hontem, na pasta daVinçtlo, o decreto exonerauao, a pé-dido, o Sr. Thomaz José de Gus-milo Junior, do cargo de udmiuiu-trador dos Correios do Estado daBahia.

O Sr. Dr. Pires do Ilio, Minis.tro da Viaçflo, determinou ao Di-rector de AguaS o Obras. Publicusquo providejicic com urgência paraque sejam rcmettidus ao ministério,afim de serem subtncttidas ft com-ínissüo encarregada do estudar oscondições om que go ncliniii os ser-

fvlços do bydrotnotros nesta Cnpl-tal, todas as cadernetas ondo estiloregistrados os consumos pelosquaos foram lançados, para o exer- _„...,.,ciclo do 1010, os prédios quo devera . torna

LANTERNA MAGICAtMuito sc tem falindo e cecrip'*'1»

commenta a "Jornal do Brasil",)sobro a nossoi decantada -KHTa-r1cha. _

O assumpto <5 elástico ZPor isto, naturalmente, «f

quo o espicham tanlto!* * »

Continua, dizem <m _orna««, nocçiío doe dynamitciros .^ntre nôsjsem que infelizmente » policia saresolva a praticar a;s únicas me-didas repressivas da efficacia no.caso. 1

Mas, que ê qne a policia n*do fazer?! - ,_.

Seguir-lhea os passos!Do quo miodo?!_?o».ooa«ii_o-o», como dis ?

povo! **•Telegramma .do Polrin annun<_ii.

que corro o boato do que as tro-pns japonezas continuam empe-,nhadas em vivo comíbato com oexercito vermolho cm dirocçllo d<Chita.

Chita?! Serft cidade?!Nüo com certoza, algum!

fazenda... dc chll.» * *

Num dos municípios do KUGrande do Sul, o de Passo Fun*do. acaba de ser fundada uma'caixn rural, com o fim de abrircredito aos lavradores, enfrçntan-do assim o rotrnliimento dos ban-cos.

TJm passo muito acertado!Acertadissimo!

E' o unico meio dos lavra-dores arranjarem os fundos d»quo precisam. « * *

Na ultima Ghronica do cnsiitio,«Tunior, Tcfcrindo-sc no incidentada Escola Normal, çscreve o Sc-gulnto:"Orlando 6, por temperamento,um lutador o essa onda de revoj-ta incontida contra a socicdndi?ncturil, ello a tratismiWte ll prolo,campo apto para n scmcii-o pa«

¦

ter estado, durante o referido exer-cicio, sujeitos 11 medlçilo do suppri-meuto recebido.

Itelativamente aos trabalhoe dacommlssilo encarregada do estudaros ínoios de aproveitar piiVa a in-dustría as quddas do Igtinssu', ro-ccbcti o l)f. Azevedo Marques, Ml-

pregado» cm taes condições, quo ! nistro das Itcloçõcs Exteriores,persistem, por considerações dc | segulnto telegramma da Ijcgaçilo«cu Interesso pessoal, cm nüo so , do Hrnsll em Uuetios Aires:soecorrorem da providencia nilmi- "Capltilo Vlllaiiovu Machado rc-ulstratlwi da ,iipo«cntn(lnrin, pre-I coboti da Dlroctoilu Geral dc Nave-,vista poln nossa loglulaçilo, que gaçflo « 1'ortos, no dla S dn Abril llhes "«segura relativa coninciisa* corrcnlo, xv— i_ttcivi>nc_o o ordem .

Quo significa isto?!— .Sig-iiflcn... significa qui

Orlando ensina... agricultura n<Escola MnuA! » » *

Avelino, escreve o noticiarista,devia uns cobros á «Toilo que, nc-cessiiondo, foi colirnl-o. ,

Zangado com o faoto, Avelinonrmon-sc do tim inncbndo. nvnn-cou pnrn o credor, ícrindo-o «aiililo «-Rquerda.

j — Profnuo 1•- Por quo. 1

Feriu a milo ilo cudavcr.iÍUUirip. Hllarl-o. & 0.;á

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JORNAL" DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE' 1920 -5 .

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SERVIÇO TELEGRAPHICO DO "JORNAL DO BRASIL19Ofornecído pela Associated f ress, pelas agendas Saras e Americana e por grande numero de correspondentes espoclaw?

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Os'Srs. Lloyd He©rge @ Ulillerand estão de accordo sobre a neces-sidade de desarmar a Allemanha divergindo

quanto aos meios a empregar ¦: .

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v.i .í-|;i.v:/*¦-.;. _—.... ,.¦¦¦.,-¦ .,,.,.. ..__¦—,,____, ¦ , -.j— . i . - i ...-.— .ii. • • / .

fl HaUanda comprnmetteu-se a uigiar g e«-Kaiser e a ftscailsaca sua carcEspandencia e as suas cElaçõES

1 É1[I0 Blflii ie PortugalNão ha motivo para pessimismos

parte proporcional para a Le-tUonia das propriedades do go-verno imperial e das reservasem ouro.

8o) A Rússia poderá usai'dos portos da Letlionia em tro-ca de compensação equivalen-te.

IdSBOA, 20 rte Março; (A.I\ pelo Correio) — Quo nfio Iíamotivos para posslmismos comrelação á situação econômicadn Portufeiil ó ii opinião geralrtos principaes; lianquelrps ehomens rte negócios de Lisboa.

O coiTOSpoudoiitu Jn Asso-clateà Press fez ás mais minu-ciosas investigações e por torta.i parlo nclioii f|iio ,<,s lioniensque occupaiu posições rte res1-ponsabllidnrte estão inclliiaflosii considerar ns informaçõespessimistas espalhadas, no ex-lerior, conto muito exageradas,embora elles admitiam que asupparencias são contra o paiz.

Um dos principaes banquei-vos, cujo nome com pezar seu,uão é possivel publicar, rte^irto«os inconvenientes que isto lhepoderia causar, cm virtudo rtoscontratos, que tem com ò go-verno, disse liojo ao referidocorrespondente:

"Se cu e ds meus collegaspensássemos quo a nossa situa-?ão econômica ó desesperado-ra, nada mais haveria a fazeriue fechar os bancos, pelo con-

trario o senhor pôde observariué os negócios so desenvolvemcm grando escala".

De facto, os clientes agglo-moravitin-sc diante do balcãoda Caixa e das-secções do des--conto e rte saques.

"O qne aconteco agora, cmPortugal, continuou o banquei-¦ro, ó o mesmo que se (lá cmoutros paizes. Lá, eomo aqui,a situação financeira necessitarto algiim tempo,- para. ser cs-clai-ecida c remediada. As me-didas quo o governo tencionaintroduzir com este fim, é im-possivel dc prever".

Os homens dc negocio des-cobrem grandes possibilidadesde desenvolvimento commercialom Portugal e suas colônias,mas o povo _ devei ser educadodo accordo com os preceitosmodernos o os methodos mer-.cantis o emancipado dos pro-cessos agrícolas oommereiaes cindustriacs, qno existiam nomundo, no passado. Grandeszonas podem ser aproveitadasno cultivo, com o nso de adu-bos artificiaes c o emprego demachinismos agrícolas modor-nos. Muitas industrias locaesainda lutam com os apparelhosdos velhos tempos e systcniasrto negócios pouco modernos.

A SITUAÇÃO NAALLEMANHA .

rece os russos estão em retira- , doa cidadão* porque o que tinhaacontecido no seu constituinte po-derá acontecer amanhã a ou-tros.

Evocando dopois o processo dasenhora Caillaux, o advogado dedefesa nilo sabe se com o processode hoje, n3o se procura preparar arevisão de um processo julgadoeom toda a independência pelo"wedictum" popular.

A audiência ê em seguida sus-pensa.

CONFERÊNCIA DESAN REMO

'

OS ALLIADOS VÃO PKOVA-VELMBNTB ENVIAR UM

. "tfl/riMAIUM" À' AL-LEMANHA EXIGINDO A EX-

ECUÇáO DO TRATADODE VERSAILLES

SAN REMO, 13. (A. P.) —A conferência intór-alllada. co-oneçou a sua^sessão de abertu-ira, hoje, ás 11 horas ein ponto,oa Villa Devashau. .

Os primeiros ministros allla-üos concordaram em enviaruma declaração conjunta á Al-ilemanha, exigindo o cumpri-oriento do Tratado de Paz eladvertindo-a de que se tal nãofizer os alliados tomarão me-didas pára obrigal-a.

Os primeiros ministros, po-a-ém, ainda não chegaram a uni.accordo sobre a fôrma por queserá feita' a pressão sobre o go-•verno allemão, caso este con-tin-ue a se mostrar negligente.Os Srs. Lioyd George, Nitti eMillerand em conferência rea-3izada hontem, ã noite, nosaposentos do Sr. Nitti, oecupa-ram-se da proposta do primeirosobre as medidas econômicas aadoptar, aíim de obrigar a Ál-lemanha a executar completa-,mente o Tratado.

O Sr. Millerand tlecla.roiioppor-se a essa resolução, semo auxilio das forças militares enavaes, dizendo quo a Allemã-nha encontraria unj meio deahnullar a pressão econômica.

Disse o chefe do gabinete'francez que a força ó a unicacousa que a Allemanha respei-ta. O Sr. Lloyd George mos-trou-se contrario a essa opiniãoaa rt Ci>

* 1\Ttt-M ,wit,„..:.. -„ „-..

Lloyd George tiveram nova con-ferencia hontem fis ultimas liorasda tardo.

Segundo diz o "Petit Pari-sien", os Primeiros Ministros daInglaterra o da França estão ab-solutamento de accordo sobre anecessidade do desarmar a, Alie-manha, mas divergem quanto aosmeios a empregar para cliegar-soa resultado satisf actovio.

'Ainda no dizer do "Pctit Pa-risien", oa alliados pensariam cmuma oecupação communi da baciado Rulir, Èolução.cssa quo apro-sentaria n vantagem . do asspgu-rar á França as entregas de car-vão estipuladas no Tratado deVersailles. /

OS DELEGADO/S TURCOSCONVIDADOS PARA UMA

REUNIÃOPARIS, 19. (H.) — Uma iu-

formação de fonte official, reco-bida de San Remo, diz quo a Con-forencia da Paz iniciou o estudodo Tratado do Paz eom a Turquiae resolveu convocar" cs delegadosturcos para uma reunião cm Pa-ris a 10 dc Maio próximo.

.... .

e o Sr. Nitti adheriuiiontodó vista.

Acredita-se que os primeirosministros adoptarão a resolu-ção de enviar um "ultimatum"é. Allemanha.

A essa conferência particularneguiu-se uma reuuião á qualassistiram além dos primeirosministroè outras pessoas proe-ruinentes..TROCA DE VISITAS ENTRE

MINISTROS E EMBAI-XADORES

ROMA, 10. (11) — Telegra-pham de San Remo:"Os Srg. Nitti e Scialoja ro-ceberaim bontem a 'visita doEmbaixador dos Estados Uni-dos. Tambem visitaram o pri-meiro ministro do gabinete ita-liano os chefes dos governos dafrança e da Grã Bretanha, osSrs. Millerand e Lloyd George.

A AUSÊNCIA DOS VUGO-SLAVOS

PARIS, 19. (II) —- O cor-respondente do "Temps" emSan Remo télegrapha a essujornal tüiendo que a ausênciados yugo-slavos, que á ultimahora communicaram não estarpreparados para os trabalhosila Couferoncia, tornou as pro-vimas reuniões vdo ConselhoSupremo muito menos interos-«antes pava o.s italianos. .

Segundo ainda o mesmo cor-respondente, a Coijferencia oc-«upar-se-á principalmente dasmedidas tendentes n asseguraro desarmamento du Allemã-uha, o quo explica, a presonçados Marechaes Focli e Wilsono do General Badoglio cm SanRemo. '

O "Temps" iiitorma lambemser provável quo os trabalhoutlu Conforoucla durem uns lüdias.A1 NECESSIDADE DE DESAR.

MAR A ALIjEMANHA¦ • PAIÍI8, 19. (IL. —'-Informam

ln Sun Remo que os Primeiros Miaistro» Srs, NUM, Mlllc-ninl o

O TOM AMISTOSO DA PRI-MEIRA CONFERÊNCIA

PARIS, 19. (H.). — Os ;io_r-naes salientam a boa impressãocausada pelo tom amistoso da pri-moira. entrevista que os chefes dosGovernos alliados tiveram om SanRemo.

O "Matiu" aecrescenta que,não obstante a reunião ter corri-do a principio eom certa inezao encontro dos Srs. Millornnd eLloyd Gcorgo terminou da manei-ra mais cordial.

Segundo o "Petit Journal" nes-Ea conferência, ficou resolvido quoo problema, tureo soja examinadounicamente no ponto da vista po-liticò, por se reccíar que a um-ferencia eo veja obrigada a retar-dar o estudo das questões nnlita-res, porquanto os Estados Um-dos tOiri sobro o caso o seu pontodo vista pessoal o pretendem .mes-mo enviar uma nota a respeito deSm>n'A

NOTA OFFTOIL

SAN REMO. 19. (H.). — (OE-ficial). — O Conselho Supremoreuniu-so ho.ie do manhã,; depoisth- ler consultado n Commissão (lcRcdaocão, discutiu ns cláusulas doTratado dc Paz com a Tiirqi ia eexaminou as difficuMadce' dnsquestões peudontes.

Poi resolvido convocar a delegaijão ottomana para r/c_bor oTraindo dc Paz, cm Paus, nde Muio, próximo.

VAE SER DESARMADA AGUARDA CÍVICA

BERLIM, 19. (A. P.) — OChefe de Policia desta capitalordenou que todas as armasque se acham em poder daGuarda Civica, nô districtometropolitano, sejam entre-gues á Policia de Segurança. ,

A commissão executiva daGuarda Civica foi, pelo mesmomotivo dissolvida..

O "Allegmeine Zeitung" dizsaber de fonte _ autorizada queo Ministro do Interior vaeinaugurar um systema do ex-pulsão do serviço civil de to-dos os funecionarios que nãojurarem fidelidade incondicio-nal ã Constituição.

A branda punição impostaao Prineipe Joachim o aos ou-tros officiaes implicados no in-cidente do Adlon, estimulou ogoverno -a submetter os mem-bros Ua magistratura ás mes-mas penas que os .outros func-cionarios do Estado.

Visto, como o juiz que pre-sidiu á audiência do , caso doPrineipe" Joachim tambem ser-viu nò processo Erzeberger-Helfericü e ó accentuadamente¦suspeito de reaccionario.A EVACUAÇÃO PARCIAL DACIDADE DE FRANCFORT ,FRANCPORT.,19 (A. P.)—

As autoridades fraii-eezag an-nunetaram hontem de manbii,a retirada da 37" devisão des-ta cidade para Weisbaden, oque já foi realisadò com exce-pção dos-officiaes do EstadoMaior que partirão dentro depoucos dias. A retirada' dastropas foi, feita tão calmamen-.te que aló agora a populaçãonão percebeu que a metade da-quellas forças havia partido. Areferida divisão 6 composta deunidades de tropas márroqúl-nas e algerianae, cuja presen-ça em, Franktort cansou tãoprofundo resentdmento á popu-lação. Actuaimènte não existena cidade nem um só homemde côr.

A SITUAÇÃO NA ALTASILESLi E' GRAVE

BERLIM, 19 (A. P.) — Asituação na Alta Silesia 6 mui-to seria, segundo nma nota se-mi-ofticial hoje publicada. Is-so é devido á supposta interfe-rencia da commissão da "En-tente", na administração.deJustiça e nos direitos políticosdos silesianos, na zona do píe-biscito. Vários "meeM^gs" fo-ram convocados para Contem,afim de proclamar a greve ge-ral.

O general francez* Lerond ^aceusado, de parcialidade a fa-vor dos Polacos e de empenhar-se em eliminar a zona doiile-biscito da Alleinanha.

Atfirma-se que as. autoritfa-des fran-oez^s ameaçaram ostrabalhadores das estradas deferro de, no caso. de ser decla-rada á greve dos ferroviários,abrirem fronteiras ás tropaspolacas.

Outra informação diz quedevido á ameaça de greve ocommandante das tropas fran-cezas fará apresentar deseul-pas aos trabalhadores que fo-rem maltratados, ps quaes ao.mesmo tempo receberão umaremuneração monetária.

da para as montanhas no intui-to provável do iniciar o systo-ma flo guerrilhas.VIOLENTA LUTA ENTRE JA-

PONEZES E CHINEZESNEWYORK, 19. (A.P.) —

Um despacho do corresponden-te da Associated Press, emCarbim, Mandchuria, datadode 13 do corrente e recebidohoje, nesta cidade, diz:"Chegaram noticias de térse -travado violenta luta entretropas japonezas e chinezas, naestrada de ferro ao oeste deGarblm.

Acredltn-^e aqui que os ja-ponezes tencionam oecupar alinha até o Lago Baikal.

O General Vovzehovsltl, como resto do exercito de Koltchakuniu-se ás forças do GeneralZemenoff e coopera coin astropas japonezas, evldentemen-te com a intenção de éstabele-cer uma nova frente anti-bol-ohevista perto da margemTranshailcal".LUTA ENTRE JAPONEZES E

TCHEQUESCARBIM, 19. (Á. P.) — As

tropas tcheques tiveram umencontro com os' japonezes, re-centemente, em.Khailar, depoisque os primeiros fizeram fogocontra uma multidão de russosque lançaram bombas sobre osjapoijezes.

A luta entre os tcheques o «sinipponicoâ durou tres horas.Houve vários mortos) e feridosde ambos os lados. \

A SITUAÇÃO

EXTERIOR. NORUEGA

ÜM CIUÜDITO PAIIA O VAtiA-MENTO DA aUOTA DA NO-

ltUEOA NA I.1GA DASJÍACOES

CIIUISTIANIA, ID (H). — Deaccordo com a communlcação re-cabida, da Liga das. Nações, o bo-verno apresentou ao Parlamentoum projecto de lei abrindo o cre-dito do 13D.000 coroas para pa-gamento da, quota quo cabe fi, No-ruega nas -despezas 'tle admlnls-troQüo da Lisa'at6 31 do, Mara»•ultimo.

O uoverno noruogueü. entretan-to. feü ver ao Secretario da Lisa.quo considerava que a ÍIxaçSo dasquotas deveria incumbir fi, Assem-bifa Geral da Liga.A NORUEGA NA CONFEIIEN-

CIA ECONÔMICA DE BHU-XEI,I,AS

CIiniSTIANIA. 10 (H). — ANoruega íoi convidada a mandartres representantes a ConferênciaEconômica. que se reunira brevo-mente em Bruxellas.

uma conspiração, cujo objeotlvo iser(a depor o actual governo ba-varo o proclamar a Republicadoa Sovlets.

OS CONTINGENTES DA ItEI-CHSWEHK INTERNADOS E5ICOLÔNIA VAO SER REPA-TRIADOS PARA A ALLE-

MANHAMOGUNCIAm 10 (H.) — Depois

de um aoeordo estabelecido entreo Marechal Fóch e as autortda-des allemüs. ficou resolvido queos contingentes da Relchawehr.Internados em Colônia, que seencontra BOb o controle dos al-liados, tossem repatriados paraa Allemanha. „.„.

PRISÃO DH MAX HOELZ..,BERLIM, 10 (H.)—ITol presta

em Marienbed o chefe comnru-nlsta Max Hoclz..MAX HOBLZ TINHA EM SEU

PODER ELEVADAQUANTIA

BERLIM, 13 (À'.) — Notlcia-seaeora que ao ser- capturado, emMarlenbad, o chefe communlstaMas Hoelz, foi encontrada omseu poder a quantia de 100.000marcos.

Logo apôs ser effectuada a suaprlsüo, foi Hoela conduzido es-coitado para Eger. ; ..

O ex-chefe communista pediuús autoridades allemas ser en-vlado para Prasa, em cujos tri-bunaes deseja ser julgado.

Um artigo do Sr. Poincr re' soore aconferência do San Remo

Elogios a acção do Sr. MillerandD cumprimenta de Testada de Paz

BÉLGICA

LUTA ENTRE POPULABES EPOLIOIAES — MORTES E PE-

RIMENTOSLONDRES. 18 (H-) — Commu-

nieiun d0 Dublin quo vários lio-meus armados atacaram tres poli-ciaes o mataram um, ferindo eé-riamente o segundo.-

O torceiro fez fogo cotitra osatacantes miatando um c tferiudotres ouitros.SÉRIAS DESORDENS EM LON-DONDERRY — POSTOS POLI-

CIAES ATACADOS •BBLFAST, 10 (A. í.) —

Bengalas, jicdras, barras de ferroc revolver, foram amplamente usa-dos, numa desordem .oceorrida uanoite do sa'bbado ultimo cm Lou-douderry, a <jual durou cinco lio-ras. Os populares atacarnmi tresvezes os soldados inglezes. Tam-bem âiouvo luta entre unionistas osinnfeiners, sendo n rtropa e f,, Po-Hcia obrigadas a carregar sobre os'Combatentes.

Vinto pessoas snliirain sériamen-'to feridas. ' -

A multidilo atacou os postos po-lieiaes de Bossvíilo,. íausando ofi-rios prejuizos niateriacs.

NOVOS TUMULTOS — VA-RIOS FEEIDOS

BELPAST, 10 (A. P.) —De-rami-se hontem novos itumultos etnIioudonderry entre unlonistas o.sinufeiuors. A Policia mostrou-seimparcial, procedendo '<la mesmafôrma com ambos os grupos. A lu-ta foi feroz, ficando _oiiuita6 pes-soas gravemente feridas. Uma dei-las morrera provavelmente.

0 JULGAMENTO DOSR. CAILLAUX

Kl

A paz entre a Rússia e-aLetlionia

AS BASES DAS NEGOCIA-' ÇõKSMOSCOU, 10. (A. P.j —As

liuses fundumeiitiie» das nego-ciaçües de paz outro a Letlioniae a Rússia do Sovlut foram ex-postas hontem, pelo Sr. See-lierg, Preaidente da Logaçãodo prlmoiro desses paizes.

As condições são oito, a ea-ber:

1") Reconhecimento comple-to da independência da Letho-nia o o estabelecimento dò li-mitos do uceordo com as tron-tei ras naturaes. .

'2') Itenlincia mutua a todareclamação sobre pagamentodas despezas da guerra. j

3») Renuncia mutua a lutor-ferencia nas questões internas,

•l"), Protccçüo dos direitosde propriedade dbs lathOea, naIiusslft o reconhecimento deseus direitos de reparação. ,

C») Restituição da .próprio-dade e títulos removidos duLetlionia pelos russos.

6") Compensação & Lolhonlapelas perdas sotfrldas, nasguorraa russo-ullemãs e russo-letlioas.¦7") Reconhecimento '\o uin»

.FOI REJBITADA A GREVEGERAL NA ALTA SILESIA

BERLIM, 10 (A. P.) —- Agreve""geral foi hontein rejoi-tada, numa reunião dasUniões do Trabalho, em 10 clrdades da Alta Silesia, segundoo "Volssiche Zeitung". Essaresolução foi tornada devido aoreceio de que os Polacos recor-rossem a medidas' violentas.A reunião adopton uma moção¦protestando contra a prohibi-ção da "Entente" dé organisa-rom-so os Conselhos dos Tra-balhador.es. .

^isãsIaIísiâos bolchevisÍas VÃO INI-

CIAR NOVAS NEGO-CIAÇOES

CONSTANTINOPLA, 19 (A.P.) — Brevo serão inlciatlas asnegociações entro os holchevfs-tas ç a delegação do governodo Azerbaijani, que se i\eha acaminho de Moscou, i

Acrcdita-so quo essa delega-ção ofterecerá grandes quantt-dades de petróleo aos holche-vistas, se o seu paiz não forincommodado.VIOLENTOS COMBATES WN-

THE JAPONEZES E IJOL-, CHE VISTAS RUSSOS

VLAD1VOSTOK, 19. (H) ~-Enjro'iia tropas japonezas o osbolclievistas russos tem havi-do violentos combates em va-rfns lpcalidatlos onpocialmonteem Nikolslt o Hnsarovslt.' Sobem a centenas as baixas

'do ambos os lados o m> ino pa-

A DEFESA DO ADVOGADOMORO GIAFFERI

¦PARIS, 1» (A. P.) — O Sr. aioroGiafferl, advogado üo Sr. Cail-laux, rosumlndo lioío as provasda defesa, pediu ao Senado quoínandasso archlvur o processo,sem deliberação. A detona .tratouqua3l que exclusivamente do de-polmenlo de Jaime Aflnotto, queesteve na America do Sul, no co-moco da guerra, o advogado pe-dju que o depoimento do Sr. Mi-notto fosse considerado comonao existente o allegou que sSBolo Pacliíi, -Duval, I/enolr ou Iíe-¦ner soí tivessem podido salvar.pronunciando unia nlirase, quoimplicasse o Sr. Caillaux, sem du-vida o teriam leito

O Sr. Giafferl disse que Cail-laux com a conslencla tranqulllasempre propugnou pelos tutores-ses da Franca. '-..'O SB. MORO GIAPFERI PRO-

SEGUE NA DEFESA — ASQUESTÕES BOLO PACHA* B

LIPSOHER ¦— OS PROCESSOSEMPREGADOS PELA POLICIA

NO INQUÉRITOPAUIS, 10, (II.) — A au-

dieiitia do hojo da Alta Curtoteve a mesma aCflueucin dc espe-etadores da-i ses6õefi passadas.

O advogado da defesn Sr. Moro-Oiatferi. proseguo no exame daquestão Bolo-Paehft, c afÇirmu quoo. «eu constituinte sempre sc man-teve oxtranbo ft viagem do Bolo cCharles Mmnbort ft llcspaubn.

Eallando depois do. (caso .-Lips-clicr o defensor dcclara\ que o ex-presidente do Conselho, nilo podeser i-esponsabiliBado pelas tontiili-viic de Lipseher pnra ser recebidopelo Sr. Caillaux, tentativas cssnsa'qu? o seu cliente se oppozoracm tcniios categóricos.'

Na correspondoucia npprelioudl-da nem nos próprios depoimentosdas testomunlias nnda havia sidoapuriido^que imlicasse que o ex-chefe do governo tiuhn concorda-do om discutir n« propostas deI/IpRcher.

N<wta qucalilo n defensor nilovia Bcuão uma serio dn uiuchina-ções contra o sen ciinstitninto.

O Sr. Moro-filatEeri, criticaem termos severos a accio da po-lida e os proceíflos eiiiiil-('ga(laa

1'ltOVA DA ,CORIUDA A PE*BBUXELLAá, 19 (A.P,) — O

Sr. llarcel GulUemont, campoítofraneoz de cori-id"- a pé atravésdo «impo, venceu a prova deoito milhas liontem (realizada.

INGLATERRAO «iOVEnJfO VAE AI1IUK IX-aiIERITO SÜHHU OS SIIC/CES-

SOS DA PALESTINAI_ONDRES. 19 (A. P.)—O go-

verno nomeou uma commissão.composta do ofnelaoa que Já seacham na Palestina para Inda-gar das causas da recente lutaentre musulmanos e judeus,' Tanto quanto 6 possível aa-ber, os árabes nilo deram ulte-ricres passos para a dissoluçãodas $orporac5es judaicas, que.segundo dizem, foram ameaça-das do morticínio.DECI/AÍIACOES DO SH.' BOJÍARI4AAVSOBHE O C03IPHOSHSSODA HOr.I/ANDA EM VIGIAIl

O EX-KAISERLONDRJDS, 19 (H) -- Ka ses-

sio do hoje da Câmara dos Com-mups, o Sr. Bonar lavr, respon-dendo a uma interpellaqílo,' de-clarou quo a Hollanda se haviacompromettldo a oxereei' viffi-Janela sobre o ex-iíaisereafiB-calizar a sua correspondência-eus suas relacOes com o mundoexterior. Os Alliados, accrescen-tou o Sr. Bonar^ não haviam con-seguido induzir a Hollanda aadoptar outra linha dc acçüo enão ipretendlam empregar a for-ca. para a demover da aua leso-lucão,'r.ADYASTOn. VAE REPRESEI»-T^Ul A INCI.ATERHA NO CODÍ-

GRESSO INTEHNACIONAl,' FEMINISTA DE GENEBRA

LONDRES. 19 (A.P.) — Lady'Astor for offlclalmeiite nomeadapara representar a Inglalorra,no Congresso Internacional daAlliança do Suffrt-prlo Femininoa reunir-se em Genebra, no pro-xlmo mez do Junho.A POMTICA INGLEZA SOBRE

OS JUDEUS NA PALESTINALONDr.ES. 19 (A.P.) — Res-

pondendo a uma interpellac&o naCâmara dos Communs a respei-tb da .exaeta política do governo'relativa a futura situação dosjudeus, na'Palestina, o Sr. Har-sworili disso sei- ella c. mesma,delinenda em 1917, pelo Sr. Bal-four. a qual era eslar a Inela-terra, iplonamc...... do accordo comas aspirações Israelitas do esta-belecimonto de utpa .pátria jurd.-ilca ¦ naquelle lialz, devendo porIsso ainda hoje apo!al-as.A SYRIA AUTORISADA A tlSAli

O SEU NOVO PAVILHÃOLONDRES. 3 9 (H) — Commu-

nicara de Damasco em data del_ldo corrente quo as autoridadesfrancezas autorlsai-am o gover-no da Sj-rla a usar o pavilhãonacional syrio .rccontcmeiítoadoptado.

HESPANHATIM CONDEMNADO MOD DOPRESIDIO, FERE A ESPOS-*.E O SEU AMANTE. ENPREN- 'TA OS SEUS PERSEGUIDORES

B DESAPPARECEMADRID. 19' (A.) — Commu-

nioam de Valencia que um preso,nue cumpria sentença no "presl-dlo de São Miguel dos Reis, con-Boguiu fugir. Ignorando-se comolevou a effeito este emprehendl-mDlr°glndo-se immediatamente asua residência, encontrou o Iu-altivo sua esposa em flagranteadultério, tendo ferido a ambos^Perseguido pela policia, o mes-mo detento ainda investiu contraos seus perseguidores, conse-guindo escapar-se, Ignoranüo-seo seu paradeiro. ,

PORTUGAL

FRANÇAA ACOSO DOS ALUADOS PARA

A ALLEMANHA RESPEI-TAR O TRATADO DE PAS

PARIS, Í9MH;}. — Informamdo Borllni ao "Temps" quo os go-verhos da França. Inglatorra eBélgica, convidaram os Encarre-gados do Negócios da Allemanhanesses pal_-.es a fazer junto aoGabinete de Borllni todas us dl-ligènclas no sentido de pol.o emguarda contra a instauração naAllemanha do qualquer réglmciiopposto á execução do Tratadode Paz.O.S JORNAES PEDEM AO GO.

VERNO UUE MANTENHAUM EXERCITO DE 700.000 HO-

MENSPARIS, 19 (A, P.). — Os jor-

naes rceommeudam no governomanter um exorclto (Io setecen-tos mil homciiB atú quo os palzosInimigos executem os termos doTratado do Paz. O governo ton-clona alistai1 350.000 conscrlptosuté o.uioa do Junho..

A GUEVE DO PRIMEIRO DEMAIO

P.VP.1S. 19. (A. P.). — A 3^0-deração Gorar do Trabalho pu-lillcou um , manifesto convidandotodos os opor.irios u aillierlrom 0.greve do 1." do Mnlo. O manHcs-to rocommonn*a a retirada dnstropas francezas Aus cidades nl-lunãs e tambem' o deslstlmontodas novas oxpedi(,*es eolontaos eo licenciamento da ¦ classe damis.

ALLEMANHACONSPIRAÇÃO PARA DERRU-HAR O GOVERNO BÁVAROBBRLÍlí, 19 (II.)—A Embnl-

xada da Iiavlorn. nesta Capitallntorma ouo -tol descoberta on:

O CONGRESSO DAS ASSOCIA.COES SOIENTIFICAS DA.PE-

NINSULALISBOA. 19. (H.) — Foi tlxaAo

cara o .próximo anno no Porto areunião do Congresso das Asso-clações Selentlflcas da Hespanliae Portugal.

ASSÀITO A UM COMBOIO.. IttSBOA. 19. (H.) — Um grupode Indivíduos assaltou nas lm-medlagScs de Entre-Campos ocomboio quo sahlu de madrugadade Lisboa. ,

Os assaltantes ao serem desço-bertos defenderani-se a tiros derevolver e fugiram depois de te-rem atirado fi. Unha doze saccos deonxofre. a* ITÁLIA

A ACCA-0 HUSIANITARIA DO.TAPA NARRADA EM NOVEVq LÍNGUAS_BOMA. 19 (H.)—O Padre je-

sulta José .Quirlco fez .entregaao Papa Bento XV de um oxem-plár da obra intitulada "Cor Pa-ternUm" e na qual se celebra asecção humanitária desenvolvidapor Sua Santldado durante aguerra.

Essa obra esti escripta em no-ve idiomas dlfferentes o contemsetecentaa /Mustrações em du-aentas paginas íom legendasfdra do texto..

O Papa agradeceu commovi-damente. ao Padre Quirlco a va-Hosa offerta. "

MANIFESTAÇÃO AO SENADO»I.ODGE

ROMA, 19 (D).—Mais de cemIdtXPUÍdoS e ISO senadores en--\ilaram oo *3nada>r morte-ame-'ii-licáno ' B__m_-o em Waslilngtonw

!•••-. telcurnmma exprlp^-ido-llie amt-A* Sitva ííratldão I)'ct seusdiscursos np Senado americano emfnvor do direito da.. Itália sobrePiume.CONGRESSO -v DAS SOCIDADES

AGRÍCOLASROMA. 19 (D)-'— "Em |>'.fí-

ipeiíça Ue nuimarccsos parlamen-tares e representantes do socle-dades agrícolas inaugurou-se noCapitólio o Congresso das Socle-dades Agrícolas. Depois do dls-curso do prefeito e de outros, oCongresso proclamou 'constituídaa federação nacional da agrlcul-tura. _ENTREGA '1)13 UMAM ERPADA

AO. GENERAL T)IA/. •ROMA. 19 (D) — No Collegio

Romano reallzòu-so liontem a çe-monla da entrega de upia espadaao General Dioz offereelfla pelosItalianos Tesldentes pa Argentina,ciido Intermediário 'da entrega aLiga Naval. .'

A sala estava repleta de autori-«lades Henhoram, íiotablHdades ieptivlnmentares.

O General Dlaz foi recebido comuina nrolongnda ovaçúo..

O Almlrnnte Onnevale. píonun-ciou um patriótico discurso sali-entando qim os italianos reslden-tos na- Argentina 'offorecendoaqi*alla espiwlo. queriam iprestnrumn. homenagem no exercito vi-ctoriní*'> na pessoa do bou chofe.

O, Gfcnaral Dlaz n(irn.*eceu edisso oiue a nníuo quo Hrou oaitalianos durante « suorra s'erfia nossa força nn p.-iz. Salientouque os Italianos na Ar<renttna.Ta-iienilo a entrega dnquelh lemlirnn-ça por intermédio dn Liga Navalrelembravam certamente a Impor-tarcia do.mar duranto a pr-.ierr.-i.

Uma entliusinstloa ovac^o i"0-brio ns ultimas, palavras do Ge.nneral Diaz.

PARIS. 19 (H.) — O "Matln"publica hoje Itrngo artigo do Sr.Poincare. no qual o ex-Presldon-to da Republica examino o en-cargo da Conferência do SanRemo.

O Sr. Pobicaré rocorda a decl-são espontânea da Bélgica collo-cando-so em Francfort, ao ladoda França, o mostrando assimque a grandeza do uma naçãomão se mede pela extunsção dasua superflclo territorial,

O Sr. Millerand — diz o ex-Presidente no seu artigo — viucom toda a clareza que escorre-gavamos por um decllve peri-goso o que. mesmp, desdo algunsmezos. tínhamos chegado ãs bor-das do precipício. E. então, cér-to de que tinha a seu lado osentimento da França e de quapodia contar com a approvaçãoda Câmara, achou quo era tem-po do deter o movimento fatal."Por mais quo felicitemos o cho-fo do' governo — diz o Sr. Poln-carê — pelo sou espirito de de-cisão, as nossas felicitações 11-canto sempre •• muito fiquem dovalor do seu acto de patrlotls-mo".

O Sr. Poincare Insisto na ne-cesstdade do uma approxlmaçãomais estreita do que nunea osalliados e depois do recordardiversos compromissos que aAlletjianha assumiu, mas nãocumpriu., faz um minucioso exa-me das condlqOes em que o go-verno do Berlim, não obstante arecusa da França, enviou astropas da Relohswehr para oRuhr. sob o pretexto de mantera ordem que. all&s. não estavanem alterada nem ameaçada."Esse acto do hostilidade donvencldOB contra os vencedoresfoi uma grave violação do Trn-tado de Paz e se tivesse sido to-

lerada perder-sc-lam todas amosporanças de ver. os seus auto--'res cumprirem os outros com-i,:promlssoü".Mostra em seguida o Sr. Poln-cart' que. oin cuso de aggreasão,;,..a França o a Bélgica não púdomcontar com a Liga das Nações,desprovida como esta dos ne6es-;i!sarlos meios dc acção, nem com/jo concurso Immedlato dos seus':ex-alllados, visto estar ainda'depenuento do Senado Americano;o Pacto da Alliança anglo-ame-rica na.

E' certo, diz o ex-Presldente.quo o Governo . brltannlcO, n"caso do um conflicto, coslderarlA',a questão com.-vivo desejo do n°s...auxiliar e com uma clara vlsao.do perigo, mas não temos a cer-toza de que assim seja.

Recorda o Sr. poincare que.em 1914 a Allemanha fez espe- ;culações em torno da neutrallua- .do Ingleza e pergunta se uma pa- .lavra clara e positiva pronuncia- |da no momento opportuno, naoteria Impedido o desencadeamen-'to da tempestade. . |

E depolB de outras considera-ções sobre a situação o ex-chefoda nação assim termina o seuartigo: ""Os alliados vão estudar me-didas capazes de assegurar.a.execução do Tratado de Paz. A.eua tarefa serfi. facll se,-ãellbera-,vdamente. fecharem a porta _iv.todas as tentativas de .revisão.,recentemente ensaiadas e quo !.vfm mesmo sendo xperimentaflnsdesdo alguns mezes e se se fir-,marem nas cláusulas asslunaons--em Versalhes, notadamente nfi.»>;so referem Hs reparações. -..

No dia em que a Allemanlia,tiver lealmente aceeltado esseprogramma, ninguém se recusara.;:a estender-lhe a mão para a.lu._dal-a a levantar-se".

.segundo um communlcado offi-clcil-publicado nor Mustapha Ke-mal Pachft. chefe das forças na-cionallstas.

, Os voluntários armênios apoia-ram o desembarque porém, fo-ram dispersos. Essa communi-cação acerescenta que as tropasfrancezas não consogulram avan-çar além dò alcance dos seus pro-prlos canhões. Affirma-sè qub ascommunlcações entre Merslna oAdana estiveram cortadas du-rante alguns dias.OS NACIONALISTAS ABANDO-

NAM DRUSSACONSTANTINOPLA, IS (H.).—

O "Vali" do Brussa communicaque os bandos armados de nacio-nallstas estão abandonando a re-glão.' Nos centros officiaes desmen-tem-se os boatos de que o gover-no la ordenar a mobiTisa.ção dodestacamentos do gendarmerlopara os enviar contra as forçasnacionalistas que operam sob ocommando do General MustaphaKfimnl PachíL. O govorno. ao quese affirma. julga quo os destaca-mentos do voluntários são -maisque BUfflciente3 para dominar osrebeldes.

ESTADOS UNIDOSASSASSINATO DE ÚM MEDICO

NOTÁVELNEW YORK. 19 (A.P.) —¦ O

notável cirurgião James Markiefoi morto, hontem. a tiro do ro-volver por um supposto • maníaco,quando a victima assistia ao ser-viço rellgloro do aristocráticotemplo protestante Episcopal deSalnt George. nesta ddnd". O as-saesino quo foi preso pela poli-cia depois de curta' perseguiçãodeclarou ter-se escapndo do Hos-pitai de Alienados de" Virgíniadt) Oeste. O tiro foi disparado.quando o coro cantava o hj-miio.causando tremendo pânico entreos fieis. _;" ¦'-.

O Dr. Markie era o medico as-slatente do Sr. .1. Plerpo.nt Mor-uran. conhecido banqueiro norteamericano /

CHEGADA DE UM VAPORNEW YORK. 19 (A.P.) —Che-

gou a este -porto procedente uoRio de Janeiro o vapor "Fran-eis".

PARECE TER FRACASSADOA GREVE DOS FEI.RO-VIARIOS

NEW YORK, 19 (A.P.)—Agre-ve nacional dos ferro-vlarlos fra-cassou aparentemonte. menos -,malgumas secções Insuladas. Asautorklades das estradas do fer-ro communi -m hoje que a maio-rta dos paredlstas voltou ao t-.u-balho. accrcscentando quo o ser-vlco normal do passageiros estarestabelecido, tendo-se feito de-cldldo progresso na reorganiza-ção dos de carga. Devido íi. greveas plataformas o armnzcns domuitas estações estão abarrota-das de mercadorias paru seremtransportadas, especialmente' nusecçílo íeste.

BOATO D*Í TER O DR. GONDTRENUNCIADO A» CANPI-DATURA A' PRESIDÊNCIA ;

DA REPUBLICAASSUMPCÃO, 19 (A).—Cll'-[';!

culou aqui o boato sensacional •¦,dé haver o Dr. Manuel Gondra,,-..;dirigido uma carta ao partido ll-Sberal. eommtinicando que resoi.-.rveu desistir da sua candidatura-..;fi. Presidência da. Republica. >Ks-/.vse boato ainda não esta confir-;-mado.

ARGENTINAA ALTA DO PRECO DO TRrGO.j

BUENOS AIRES. 19 (A).. —'[._]Tem-se verificado nestes ültlmtía|jdias uma grande alta no preço Aomtrigo, cuja cotação eleva-se agora '¦;a 22 pesos."El Diário", commentando -esteyjfacto clifung. para ello a atten- 4ção do governo, aflm de averiguariase osta alta 6 apenas' fictícia, de {modo a que sejam tomadas me-'},dídas concernentes a preservar' avproxinm colheita do Dezembro, .*;wí]

Diz ainda esto órgão que. de- -*vido a estarmos lutando com ò'__grande cucaroclinento do pão. se-.|ria necessária a ndopção destin Jmedidas, prohlbindo-se. ein prh \meiro logar. a exportação dc pro- ¦;,dueto. .,

URUGUAYO" PIIOX1MO EJÍBATiaUE DO i

SR. JOAO LAGEM0NTEA'IDE'O, IS (A).—O S&_

João de Souza Lago, director dbgjornal. "O Paiz".-aò Rio^de Ja- ;;neiro. regressara a essa capltaV...íno dia 28 do corrente. "" . .. .j

CHINAGREVE DE ESTU1 ANTES J

SHANGAI. 19 ,(A.P.) — Vlnta"-;mil estudantes dessa cidade de- iclararam-so em greve, devido álter-se o governo negado ao p_i-'rdldo para que ; cessassem as ne,-,'-.ígoclações socretas relativas ao;>caso de, Sliantung.

POLÔNIA

MÉXICO

/SERVIA

no inquérito o rainsldcra estes mc- tro os prisioneiros recolhidos A?.Uodofl ameaçadores tia lH-riiiKliil rnvtnl»-'. il» Nleii'vachooCela»

TROTHSTO CONTRA. A J)F,SAN-NKXAOAO DE PlUJIia

BELGBADO, 19 fH), — Reall-zou-se nesta capital uni comíciomonstro de protosto contra a des-anuexação de Flumo do reinoíiervo-oroatn-Bloveno, Depois dofalarem vários orndores foi ap-provada uma moção de appelloao governo para que t/imo mo.didas rigorosas no st-ltldo de lm-pedir uma tnl In.luntlqn. como dia

il nação, cujos signatários appol-Iam tambem pnra a democraciaitnllnna pnr.v mi a combata enscacto do Imperialismo.

VICTORIA IMS TROPASPB SONORA

AGUA , PIETRA (México), 19(A.P.) _ Um telegramma rece-bldo por! Francisco Ellas, "m doschefes da revolta de Sonora dizquo 6 General Flores tomou imulocomotiva, novo carros o gran-do quantidade de armas, depol?da batalha ão sabbado, realizadaa 30 Ullomotros o sul de Guana-cll. O dospacho acerescenta queas forças do Carranza tiveram12 mort03 o 30 feridos. ;

MORTE DE UM.ESC 11'TOR. ;,'POLACO

VARSOVIA, 19 ,(A.P.) — Fal-J;!loceu o eminente escrlptor Theo--;;|doro .Teslco Choinsll.AS PROPRIEDADES ALLEMAS'!

.EM DANTZIGVARSOVIA, 19 (II) — Em còngl

ferencia quo realizaram a propo,-;'sito dá convenção a ser' esta-be--'.1;leclda entro a Allemanha' o • n-'<Palonla os Srs. Haler, delegado;';polaco o Towor. Alto Commlssa^:rio brltannlco. examinaram a-'questão da distribuição entre _»,_;Polônia o Dantzig das antisns,;propriedades que o Estado alie-)*mão possuiu naquella cidade.

Ko! egualmento objecto : Agidiscussão a dissolução dns guar/f,dns Ae Segurança.

UMA VICTORIA DOS POLACOS'.;VARSOVIA. 19 (H), — Com-1;;

mnnlcado offlclal:"Na Polesla. contra-atacamos as .forças maximalistas e tomamos.;sote canhões e quarenta; metra-lhadoras.

PARAGUAY

TURQUIAOS FRANCEieES DESEMnARCA.

RAM FORCAS NA ÁSIAMENOR

CONSTANTINOPLA, 19 (A. P.).— Um cruzador francos desem-barcou. no dia 14 do ooi'ionto.tros batalhões de lnfanteria, al-numas baterias o trónaii de ca-valia ria cm M»rsliia. f ila Merm'.

LIGAÇÃO PERRO-VIAR1A «O-PAHAGUAV COM O HHASII.ASSUMrOÃO, 19 (A).—Kalla-

se inslBtentcmento nqui. na pro-vavel llgncão forro-vlarla oom oBrasil, medlanto o prolongamon-to da Estrada Ae Forro do Ber-jas, no Alto Paranft, até fi linhad°s Saltos, do Igunssi). O entrou-çamento com ossa linha seriafeito modlauto um "ferry-boat".que transportaria os trona pnraa outra margem do rio. obleiulo-so assim uma Hihlda )'vro purao AtlanMco. •

INTERIORPERNÃÍBUCQ

ACTOS DO G0VERN.\1)0U\RECIFE, 15 (A.) — O Sr. pre-j

niilento do Estado, Dr. Jpsé Bc-jHorra, nsslgnou hontem ns ejKBulntos portarias: • •_j

Dispensando os Drs. lsliae So»iazar da Volga Pessoa o Dlnü;Pomplllo Passos dos cargos demódicos oscolnros; os cirurgiões-,dentistas Bertholdo Grando Ar-nula, Kelcna Lins dç Barros; f:Vlololo Fragoso do Albuqiinrqno-dos cargos do dentistas da oxrtineta Inspectorla de lustrucçãoPublica; os hnc.harelB.OIynt.noVlelor o1 Franclscc, J^avlor. ti«íPaen Barreto (los cargos, resne-ctlvamonto, do Inspeetor geral bsecretario dn alludldu Inspocto,-.,ria, o os bacharéis Joaquim Ca-;valonnto Loal Burros o Franciscodo Torquato 1'ncs Bnrrolo doncargos do 1'lBciies do governo noi«ooilogloa Santa Wnrgarlda « Pi'i*taio>#

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JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 1920

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V-

0 EXTERIOR PELO TELEGRAPHO_ presi è ailoi ato a iileiil

Como estava auuuuciado, reali-eou-sc boutcui a sessão inauguraliu Conferência lnter-Alliada de_ian liemo, eui guj> ligurum as muis-istiuctas personalidades dos gover-uos dos paizes du "fe-utente". ulêm

_os chefe,* oiilitares das tres gran-. les potências aluadas.A Conferência iniciou os seus

trabalhos, occnpauilo-se da situação-r Allemantln e do faltn dc cumpr:-

mento tias principacs cláusulas doTratado dc Versaillcs, ficando re--•olvido .'enviar ao governo de Ber-lim umn nota conjunta exigindo a«xecução duquellc pacto, e adver-nndo.b de que os alliados toma-riam as devidas medidas parajbngnr a Alleinanlia a satisfazeros compromissos assumidos.

> Parece que o principal objectoJft reunião de San Remo ern resol-ver esse ponto om que tiio empe-ibados so mostram os fraoeezes,,-ois outes da abertura dn Confe-rcneia. os primeiros miuislrns __se oecupnrnm desse as-umpto, qne¦-arr.be-ia teve pt-efercBvIu mt sessãoifficinl sobre todas ns outras fines-Jipe orn submeltidns ft lousiilera-ção dos estadistas europeus orn re-unidos nu poética cidade italiana.

... Os alliados estão de accordo cmexercer certa pressão sobre a Alie-ninnhn, afini de obrigal-o- a cumpriros principnes termos do Tratado,Rte suo: n reducção do exercito;ft cntrejsn "e

carvão, o a punição'.los ncetisndos «le actos contrario-s lei de guerra, mas pensam de•ornin diversa (íuanto ú maneirapOr que- deve ser realizada essa7innife.,tnção cnmmiim. de energia.

As notas officlosns publicadasJiessos ultimes dias. deixaram aImpressão do qne os nllindon esla-.-nm dc pleno accordo quanto anr.tror que deve ser exercido sobre nMlemnnlin, e alguns tolo-rninmas-ffrihtiinm an Pr. Lloyd Oorge olos jornaes inglezes ns -mnis scre-•ns sliigesfücs contra osso paiz.

Agora, porím, o rigor sfi se ob-'erva ria parte dos dolecndos fran-¦crzes. que hoje só encontram umnrcitip.ntb, o da força, parn a de-ÍOín de sen,, direitos.

O Sr. Lloyd Gcorge teria pro-

A PESTE EM_ÁLAG0ASUMA COJL.-UNICAÇAO DO

CHUPE OA COMMIS-SÃO SANITÁRIA FEDERAL

fi O Sr. Dr. Carlos Chagas, Dl-rector de Saudo Publica, rece-beu do Dr. Thadeu de Médei-•os, chefe da commis_no sani-caria federal em Alagoas, com-nninicação do haver apparecl-tio na capital do Estado uma-pizootia de ratos. S. S. oom-munteóu ainda que estava fa-zendo íis necessárias posquizas' ¦nactnrlologldas, afim" de verifi-

fepaí se os mesmos foram victi-; mados pela peste bubônica, quese supDüe ter sido transmitti-

da alli-por um cargueiro norte-americano.

Em resposta a essa commu-I nicaçuo 0 Sr. Director de Saude-Publica dirigiu ao Dr. Thadeu

tle Morteiros o seguinte tele-gramma;:"Aguardo o resultado dasii-esquizas da epizootia ahl oc-corrido,, afim de providenciar,

t|

fornecendo á commissão fe-leral oe elementos de acção pa-"a evitar a epidemia da peste".;—-»>—«*. _O Dr. Azevedo Marques, Minis-nu das lielações Exteriores, reco-*cu do Sr. ,T. A. Buero, o seguin-

fi le radiogranima. expedido dc bordodo • Almouzora":,fifi "Envio a V. Ex. n minha mais..ç_ortíeal saudação de agradecimento

. e despedida, com os meus votos pn-ra que bem merecida felicidade fa-voreca a esclarecida actividade de: \ . Ex., a quom renovo minlia pro-_ (unda consideração pessoal."

Esteve liontem cm confcrcncia¦otn p Chefe do Estiido-Maior dnvArnuldn o Almirante Pinto Vas-.'«.oncellos, coininaudaiite da 1" Di-'•«ão Naval. -

fiO Sr. Ministro da -Marinha en-lou liontem uo seu collega da li»a-

icmlo o resumo dns tabclhis orça-mentnrias para o exercicio do anuo•íroximo vindouro.

A cotistrucção do edifíciopara a Justiça LocalO Sr. Ministro dai Justiça re-

solveu por a concurso, entre os;arehlte.tos bra-ilelrosj o pro-jecto, especificações e orçamen-tos para a construcção do pa-lacio da Justiça Loeal.

O governo Instituíra um pre-mio para o concorrente que fôr

.escolhido, premio que deveráser especificado no edital quevae ser publicado apportuna-mente, por deliberação tam-.em do Sr. Dr. Alfredo Pinto.

De conformidade com o quemanda a lei, escolhido o proje-cto, a execução da obra seráposta em concurrencla.

Do cargo de auxiliar du Iuspc-•toria de Portos e Costns foi hon-fiem exonerado o 1° Tenente Godo-

.redo Rangel.

A coramissão. composta dos cn-gonbeiros nnvaes Capitães de Mare liucrra Carlos Alberto Tinoco da-.Silva e Manuel Marques Couto edos engenheiros civis Luiz Jos. Le

.Çoq dc Oliveira, Nelson CoelhoiEehl e .los- Antônio Martins Ito-¦ mcíijpen.rcgoii liontem ao Sr. .Mi-¦•.Ut-b* dn Marinha o seu relatório¦obre o arnhamento do grnnde di-iue dn ilha dás Cobras.

'|Arix)*Ii'is" • •'....... •

Gastão Pennlva, o nosso as-íslàiio collahorador, preparauma.mimosa surpreza para osseus admiradores, noste inver-nò. Organiza o'"Arco-Iris", on-de ji&o lia, porém, prenuncio

;fle, éhuvas tempestuosas. Sãoneblinas subtls, - choviscos ale-g.ee, com quo-prometto encan-¦.ar-o silencio do algumas horasde alcova, o elegante escrlptorquo mal se esconde através doleu airoso disfarce.,' Gastão Ponalva rounlu numabrochura, "que

está a apparecor,na suns apreciadas chronlcas dearte, de critica literária e dotnundanlSmo rlsonho, om queviveu a espalhar o sou ospliltoirlaado, aqui, om nossas co-lumnas, como em outros jor-nnes. "Arco-íris" 6 bem um ba-

posto medidas de caracter «cono-mico contra a Alleman-a, e o Sr.Nitti participaria dessa opinião,segundo rezam os tclegraiumas,mas o Sr. Millorand declarou qnees-sas reí-oIuçõç-S devem ger apoia.»*das pelas forças navnrs e uiilita-res da "Entente" que fi o unicomeio que os all-mDes respeitam.

A divergência entre os chefes dogoverno francez <_ os da Inglaterrae a Itália surgiu de novo não ob-stanle as repetidas o mutuas de-mo-strnçõcs de solidariedade aque Se entregaram ultimamente osestadistas o sl imprensa da Fran-ça e da Inglaterra.

Espera-se entretanto qne sechegue a umn conclusão, resolven-do-se caviar uni " ultimai utn" aogoverno de Berlim.

r.-te naturalnieute responderasobre u mais premente das exigen-cias dos alliados, que é a da des-mobilização e Teilucção do exercttoallemão, que a 10 do mez eòrren-te, dia marcado pelo tratado «lcVçrsaillcs puni completar a llml.tação das forças imilitarcs a 2CHI.0CO humeue, enviara uma' re-pres*tação au Presidente doConselho dos Embaixadores, pc-diudo n prorogação de tres mezesparu executar essa cláusula dotratado de paz, allegando não lhester.sido possível cumpril-a antes,devido aos suecessos provocadospela revolução chefiada pelo Sr.Kapp que originou a agitação doItuhr o a subsequente oecupacãofrani.za de varias cidades aílc-mãe.s.

Como aconteceu por qçca_ião doincidente anterior, o ponto do vis-ta franoez será appaieJitemcnteaeeeito pelos outrns alliados, vistocomo é preciso evitar que os alie-mães comprehcndnm que não haunidade de critério entre os alua-uos, pois isso lhes seria em ex-tremo prejudicial. Não ha duvidaque todas as nações da "Entrnte"desejam ver fielmente executado otratado de Veryailles, mas tam-hem _ indisei.tivel qtie a Inglater-ra o a Itália são _ohlrari__ a po-Mtica do força ndoptada pclnírança.

«A 25 ANNOS...20 DE ABUIL — Sob a pr*-...

eJcn-ííi do Sr. Dr. Carlos de Carva.lho. Ministro do Exterior, reuni,ram-sc^ na Secretaria do Exterioros ministros da Innlaterra, França,Allemanha e. Argentina e escarre-gados de Xcgneios da /falia. Dr.Gonçalo Ferreira. Ministro 'dò In-teríor; inspcctor dc saude dos por.tos e Director Geral da Directoriailo Interior. ,

O Ministro do Exterior expõe oassumpto dá reunião, qne era aquc»tão das medidas sanitárias,pondo a salvo os interesses do Bra-sil. não sacrificando os das naçõesamigas.

* — T.niperafara ma-ríra, 28 8;-.í-ima. 20,2.

Cambio 0 10|32 a 90 dias; 0 7|16ií vista.

S_~i-.-ito.: 25$300.Café typo 7, des kilos, l-**320.

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. AVISO OPPORTUNO.»_í ^'S VIST1NCTAS FAVÜiXECEDOnA-S DO POPULATilSSlMO

PO* tJRASfc.O_SO l_£i___t__U.1 soiicitnides pó gr_seoso*« rttf-p-t.,- ao seu fornecedor e eo este eo recusar, por ventiiVa, a fomccel-o, sob

. pretexto de qm. nao existe em circulação, qualquer daa quatro core» que suo Branco, Rosa, Rachel e Car-IO muito vos agnidecercmo_ uma iiumediata cotnmunicaçao.

E" em vosso beneficio quo solicitamos o vosso concurso afim ^o comprovar'que. alguris cominercinntos têm'-teressq cm nüo'vender a grande o acrodi.adissiraa marca Mrf*,D-_. pois lhes interessa mais dar nnluiln .outra- marcas'inferiores qua como é nuturuL «aiUfbaam. ^aailior á sua ganância.

Ptismo que vem a talho de foi-ce para o novo livro.Com as alviçaras ao publicoledor, antecipamos ao escriptor

as felicitações, pelo seguro sue-cesso que prevemos. 1 i u»

A estrada de rodagemRio - Petropolis

Da Liga de Commcrcio de Potro-polis recebeu liontem u Associaçãot_ommercial_ do lüo de Janeiro oseguinte oflicio:"Em

grande reunião realizadana Liga du Commercio de Petro-polis foi deliberado telegraphar aessa poderosa associação irmã, pe-dindo o vosso apoio para n cnm-pat-ba que eiupreheudemos, no seu-tido de abrir-se a velha estrada derodagem Rio-Petropolis. VV. EExtanto

^quanto "nõs,

devem desejara facilidade de communienções en-tre essa grande Capital e esta ci-dnde, de grandioso futuro.Ao Exmo. Sr. Presidente à_llcpublica vamos levar uma mensa-

gem sobre o assumpto,' esperandoparn esse movimento o vosso auxi-lio, sempre tão prompto quantovalioso. Saudações. — João Men-dançai Bittencourt, presidente. —João Aapolcão Olhe, 2° secreta-rio,"

—; *» —Do Sr. Dr. Arlimlo Euz, dirc-ctor dn E. Li*, Noroeste do Brasil,br. Ministro da Viação recebeu,uontem, o seguinte telegrnmma:

lenho o prazer de comtnunicara V. Ex. que foram feitas hoje,com bons -resultados, as cxperJeu-cias das duas primeiras locotnoti-Va_ das seis jã recebidas da Ame-riça do Norte, que foram forneci-das pela casa Baldwin é montadasnns officinas da Companhia Pau-lista. As outras quatro, da mesmnprocedência; j.1 foram montadas oestão em viagem dc Jundialiy paraBauru'.

Congrntulo-me com V. Ex. pelounem dos melhoramentos de quetanto necessita a» Noroeste e que. Ex. vem providenciando comtnnto interesse o patriotismo."

Sobre o preenchimento de vagosverificadas nas repartições postaesdo paiz, o Sr. Dr. Pires do Hiorecominendou ao Director Geraldos Correios que tenha muito cmvista o nproveitameuto de addldoscom aptidões necessárias pnrn oserviço postal.

COMMEMORACÃO DETIRADENÍES

rESTA CIVIOO-RELIGIOSA

Amanhã, dia cm que se comtne-mora a morto de Xiradeutes, have-r3 uina grande festa civico-religiosauo Instituto Central do Povo, a'rua do Livramento n. 233, por oc-cnsião do lançamento da pedrafundamental do novo templo que aEgreja do Instituto esta" edifi-cando.

A-s 13 horas, serii içada a bnn-deira nacional e começara o pro-gramma. A festo prolougur-se-ãpor toda a tarde. Haverá doces,refrescos, sorvetes e prendas, cujoprodueto serã npplicndo nns despe-zas da alludida construcção. Aentrada 6 franca.

Comiiiemornnilo n data do sup-plicio de Tirndentes, o Grêmio Na-cionnl Beneficente "Florinuo Pci-xoto", realiza, nmanhã, em suas.dc, fls 20 lioras, uma sessão ci-viça.

Não tendo sido expedidos convi-tes cspcciucs são por esto, convi-dadas todns us pessoas que se quei-rara associar a essa homenagemao Intemcrato pnlndiuo da ludo.pendência do Brasil.

Promovida pelo Grêmio Lite-rn.io "Bittencourt da Silva" roa.lizii-sc, lis Kl horas, no I-y.-u deArtes e Offielos, uma conferênciapublica, pelo Sr. Alipio Joilo Al*ves Pinto Ferreira cm hotncnngomu grande data nacional.

Ao Gçncrtil Cominandnutc da 1»'legião Militar determinou o Sr.•Ministro da Guerra quo providen-cie pnrn que seja entregue ao Do-partnmonto da Guerra o quartel'Hio pertenceu no Io batalhão dccaçadores, nn Avenida Pedro Ivo,afini de ser alojada alli a ti tom.pnnhia de estabelecimento.

O Sr. Dr. Alfredo Pinto, Mlnls-io da Justiça, lollcltou «o seu col-ofia dn Fazenda a entrega ao socro.Itirlo do Supremo Tribunal Federalda quantln dc^BOiOOO»,, purn oc-correr a» despesas com es obras tiocdilieio do inctino Tribn-*-! c acqu!-sic-"'' <|e mr^lliai-ic

O Coronel Francisco Mendes deMoraes requereu ao Sr. Ministrodn Guerra, conforme jã publicamos,abertura de inquérito para provara sua Psnra na venda de váriosartigos da Administração daGuerra.

O Sr. Dr. Calozcras mandoun.nni nrcbivnr aquelle reqnerlmen-to, declarando — qiie nenhum mo-tivo existe pnra abertura do in-qucrltn, nem nnira n menor Raspei-t.a sobre n lisura do procedimentodnquellc offic!al.

0 desligamento de addi-dos no Ministério da Fa-

. zendaUM OFFIOIO DO SR. DIRE.

CTOR DA DF.SPEZA

Em virtude da portaria baixa-da sabbado ultimo pelo Sr. Dr.Homero Bnptista, teve inicio, hon-tem, o desligamento do funecionn-.rios dc outro. Ministérios que.es-tavnm cm exercicio coano nddidosnas diversas repartições do Mi-nisterio da Fazenda.

Assim 6 quo na Dircctorjn daReceita Publica, na dn Dcspcza enn Procuradoria dn Fazenda fo-rnm desligados em numero ro-giilnr.

O Sr. Director da Receita, afimde que a ausência dos addidos nãoveplin cm prejuízo do serviço darepartição a seu cargo, determi-non que os inspectores do impostodo consumo, em eomm.ssflo, pres-tom seus serviços, substituindo osdesligados.

O Sr. Dr. Regulo Vnldctnro.Director da Despeza, attendendo nque essa medida vem causar pro-juízo ao bom andamento dos ser-viços na sua repartição,- dirigiu,hontem, um officio ao Sr. Minis-tro da Fazenda no qunl declara aS. Ex.. que cm vista dessa me-dida, "os serviços tPra de ser fti-to«* com imperfeição e morosirtn-de", não podendo a Directoria daDespeza desempenhnr-se cabal-mento dos múltiplos encargos, to-dos urgentes e inadiáveis, como _publico o notório,

A todos os attingidoR pela novadeterminação, foram iha-cados osnecessários prazos para sc apre-sojVtatrçm no serviço das reparti-Ções a nue pertencem.' ;

¦Únicos inlro-uctorci ouro a America do Suli

MENDEU & C.',

•Keprçf_n.an!« Au(orlsac.oslehi.i-b & picrssv

Ru 7 de Setembro 1.3. Sob. Tciep-nnt UU CENTRALRIO DE JANEIRO

(C. 1..50- it.

COUSAS ã_»A POLITI..ANos altos domínios — Em torno das mesas

das duos casas do Congresso — Um tra-balhinho pelo Sr. Azeredo — O critérioda reeleição na Câmara — Quem será oi IoSecretario ? — Notas.

O Sr. Dr. Couto Fernandes,Diçector da Rfide de Viacãó Ceü-rreuse, informou ao Sr-, Ministro dáViação que em 31-dc Março ulti»•mo, existiam alistados nos' sorvi-Cos de construcção 7.020 flagella-dos, sendo 2.5159 tio prolongamentodn Iiarurite, fi7S no rümaí .100,1.000 na estrada -de Fortaleza aItapipoca, 1.062 na estrada dc So-bral a Itapipoca e 1.155 no pro-longflmento da Sobral.; .

0 IMPOSTO DO SELLOUMA DEOISAO DO SR. DIRE-

OTOR DA REOEBEDORIA

Havendo o contador do Fftrodesta Capital Sr. Paulo Azovcd<-entrado em duvida sobre a oo-branca do imposto pela transmis-soã de acções do Bauco do Brasil,clijo transmittento residia no cs-trangeiro, as quaes. estando emusufrueto. somente em Dezembrodo anno findo passaram fl plenapropriedade por fallccim-nto dousufruetuario, íoi o caso submet-tido fl apreciação da RccobedoriaFederal, pelo Dr. Procurador daRepublica.

Hontem o Sr. Drt Vossio Bri-gido, Director da R-ccbedòria, sepronunciando sobre o caso, decla-rou que: "Desde que na hypotlio-se não se operou a condição queacarretaria a isenção de que tratao n. 15 do art. 12, do regulamen-to annexo no decreto n. il.D__ de22 de Janeiro da 1000. _ devido osello proporcional dn tabeliã Aparag. 1°, n. 13, anuexo ao citadoregulamento procedeudo-so fl co-branca nos termos do nrt. 4o, n. 7.15* npplicavel na espécie- o regu-lumento cm vigor ao tempo do fal-lecimento do usufruetuario. vistoquo sOmento ¦ por • sua morte . foiquo so tornou effcetiva a plenapropriedade dos titulou conforme adoutrina bem exposta pelo Minis-tro do Supremo Tribunal PedroIj&ssb, (Bento de Fnrin — Revis-ta dc Direito, pag. 303, vol. 8)".

O Consulado' Geral Americanorometteu-nos hontem cópia da cor.respondonein que trocou com.o Sr.M. R. Millar, acerca ão exameeffcetuado nos livros commerciaesdesse scuhor, o que foi hiotivo deum protesto judicial.

Conjuntamente nos foi enviadaC('pia do parecer do advogado Dr.Nina Ribeiro, sobre a questão, oqunl pviden"in estarem ns provi-deneins tomadas pelo Consulado...uicricano perfeitamente de •necor-do com ns leis brasileiras, que re-guiam o assumpto.

0 DECRETO 1 . DE MAIOO SR. PREFEITO PROMET-TEU POL-0 EM EXECUÇÃO

Uma comnilssão do Ci-oulo dosOpcrnrios Municjpncs, compostados Srs.: Antônio da Silva, Ro-meu Victorio. Thiago ' Ferreira,Antônio Róis. Mario Frederico daSilva e Henrique Octavlo. esteve,hontem. uo gabineto do Sr. Pre-feito do Districto Fcdoral, . atlmde solicitar do S. I5x. a execuçãodo Decreto n. 1.320 de 1011), dc-nominndo "DecrMo 1* do Mnlo".

O Sr. Sil Freire, depois de tro-car algumas id.ns com oB mem-bros du coiiinilssão. proincttcu-lliesque porln om execução, por estesdins, o referido decreto, cujo - í-gulamonto jfl cstfl prompto.

O Sr. Di». Jlunhoí da Roctia,rrcsldcnte do Kstado do ParauA,farfi, a 28 do corrente, a Inaugura-ção ofllchtl da estrada do rodagemdo Ouariipnava ft foz do Iguaiau',quo IlgnrA Ò puno dc Antoul-ia a*8frontcirnK dn Argentina. '

Parn esse neto foi conviJ-ilo oSi*. Miuisl-i da V.icão.

Voltam os boatos sobre a cons-tituição das Mesas das' duas casasde Congresso. ' O Senado . é quemais desperta os coinmcntarios.Nós • grupos, 6 opinião corrente,que cessou a "chance" do Souu-dor. Antônio Azeredo. E' exactoqueba trabalho intenso para iman-tcl-o em sou posto de distlueção.O movimento ostfi. sendo matrei-ramente dirigido pelo Sr. LauroMullcr, a raposa mais esperta emnossos arraiaos políticos.

Iühtretanto, n_firmu-sc que nãoha quem possa'representar, maiso papel do Sr. Victorino Montei-ro. sendo por isso bem fugaz a es-perança dó . Senador anatto-gro__sense. _.':_,'.

A questão, da. presidência doSenado era cousa de mais fácilsolução, , se o Sr.- Vespueio . de_4breu se encontrasse no velho pa-lacio da rua dp Areial. Ifi para aabertura . aos trabalhos.

*.* *Na Câmara, tombem ha. alguma'

cousa. No conjuneto, o critério dareeleição serã ahi mantido. Hasimplesmente umn ligeira modifi-cação, que 6 relativa ao cargo de1° Secretario. B h. propósito, sus-surra-se que chegou a vez de premiar-se o apoio do Estado doRio.

A exclusão dtv Sr. Andrade Be-zerra 6 alias, oxfdieada lielo -pro-prio deputado: pernnmbucano,' vi-dentemente, declarando qiie é umahonraria que somente lhe trazprejuízos o-dccepçBcs. Por outrolado, a Mesa acha que o cargosfimento devo ser exercido porquem ao mesmo se possa dedicar,attendendo rigorosamente fl situa-ção de Chefe da Secretaria. E óSr. Andrade Beierraí o nnno pas-sadò. absorvido no seu "iniciado"cathoÜco, quasi que deixou "aquil-lp" acephálo.

¦¦ * * .*... "..-.— .!.•_¦

Sc a palavra dos hómen;^ re-fledt-m os factos, Minas vae mui-to" bem. Hontem,. inquiríamos aosSrs. Ribeiro .Junqueira c Fran-cisco Bressane como; iam o Sr.Arthur Bornnrde... e o seu Está-do, o ambos responderam com ummesmo riso suave, cheio dc opti-inismo:

Tudo marcha bem.» * *A actual Câmara aiada tem todo

esto anno, para tagarelar ou absor-ver silenciosamente o gordo sub-6jdio. Os delegados do povo aindaestão calmos, c dizem que agora_ que chegou a época de engodaro eleitorado. Entretanto, jfi sevao sabendo de alguma combinaçãoem torno, de certas bancadas. Af-firma-se. por exemplo, que o can;didnto da opposição tolerado no1° districto dos domínios do Sr.Nilo scrl o Sr. Joaquim Mo-reira.

» * *A confusão no Cearfi esta es.

.abelccidtt.. Agora entram os cau-didatos a trocar coni os seusamigos feUtaçõcs, cada qual ra-diandp com a fé na victoria.

Do Dr. Jotto Thomé, Presidon-te do Estado do Oearfl, recebeu oDr. Justininno de Sen*a, catidi-dato eleito fl presidência daquelleEstado, o seguinte telegrammu:'

"Fortaleza. 13. — Apertnd-ahraço de folIcItaçOea pela' suaestrondosa victoria em pleito U-borrimb. O resultado de 54 munf-clplos dfi-lhe 18.668 votos contra6.567, no Dr. BeUsario Tavora.Nu capital nossa maioria fot es-magadora. 2.150 votos contra784. Até agora perdemos a elel-ção cm tres municípios: em So»bral 390 contra 406. em *_rahlry34 contra 159 e em Jaguaríb. 152contra 242. Abraços. — JoüoThomé".

Em resposta, passou o Depu-tndo Justlnlano de Serpa, o se*gutnto tolegramma:

"Caxnmbu'. 14. — Agradeçopeiihorailissinio o retribuo cordial-mente ó abraço de follcltaoOoapelo resultado Un pleito. Nüo te.nho palavras que traduzam, ap-proxlmadamente, sequer, a gratl-iiao Infinita que devo a nosBa ado-rada terra. Espero, porém, omDeus podor corresponder aos seusvotos tão generosos e fts esporan-ca que depositou no meu pátrio-tlsmo. Sinto-me deveras desvane*cido polo pronunciamento dus ur-nas: maior, porém devo ser o ju-ollo de V. Ex., por haver proal-dldo a uma eleição realmente U-vre. Indubitavelmente livre, quorecommendarfl. por largo tempo oseu .Illustre nomo fi. gratidão dosverdadeiros ropubllcanos. Duplaglorln cabe a V. Ex., nesse piei-to memorável; haver V. Ex as-KOBiirado frnnoo aocesso fis urnas.__..**¦_l" opI-IOes, e constituir orosultadp do eaorutlnln um hon.ii»80»,,0

'.•nsopl-Janiàvcl julgamentode sua putrlotlcn e morallsadorandministracao. Mais parnbens.íoQUe ou merece V. Ex., e eu Ui'oadou num longo aportado abraçoJustlnlano do Serpa».

uur**K**»

. As fclIcltaçDcs recebidas pelo Sr.Tavora, tambom pela-sua victoria.não são menos enthuslastlcas.

* » •A Ba-Ie ainda é prato políticoem ordenrdo dlu. Alada hontom, oSenador Estadoal Coucgo ErmelI-

no I_ão—- um dos exiladou da.reglflo do S. Francisco —, cucou-trntido o Sr. Manuel Reis, tinhacom o deputado flumlneusc-bahla-no um interessante dialogo:

Manuel, não qulzcstc assistirfl posso do mestre,

Era em voz unetuosa que fal-lava.

NSo fui porque o pxoprlo Soa-lira não quiz, Mas tudo vaa bem.NAo V.'-- Multo J*om. 13. .cllo-liojo. até,

o. homem da õpiloslçtto. TiMlos onpi "lindem.

...O mesmo riso, que tudo podiaslgnlflcir, íoi a rctlciiicia com mio

se interrompeu o Concgo, Jfl nora-çado pelo secretario particular doGovernador da Bahia.,

. * * *O Amazonas ainda tom alguns

dins de treguus, quanto uo períodocritico dos mexericos de corrilho.A convenção dos "amigos" do Sr.Boccllnr foi adiada para 21.

Emquanto isto, approxima-setambém a época da terminarão d0"fundlng", Junho próximo. E ondeo Sr. Bncellar irfl buscar diuhclro,se até a garantia dos impostos nãomais existe.

O Dr. BellBarlo Tavora rece-beu mais os seguintes telegram-iras*

"Entre Itioe. 12 — A maioriamosa adversários na única se--eüo eleitoral daqui não compareceu local designado. Votftmoscartório, conseguindo cada cun-dldato nos.so 1)1 votos. Parabéns,(a) Pedro Carneiro."

•iCamocim". 12. — Oa abaixoasslgnados. eleitores conservado-ris. vém protestar contra violem,cia Delegado de Policia expuloan-do-os do edifício Câmara, por oc-casião apuração eleição, com for-Cá embalada, deixando, porémos eleitores opposicionistas. oque prova estúpida coacçfio. doque resultará., talvez, pretendidamaioria Governo. A policia nr_mada ostovo durante pleito sobordens arbitrarias Delegado Po-llcla. empregando todos os meiosde burlar eleição. Apezar disso,podemos affirmar nossa victoria.— Dr. Ii. Filho. Castello Branco,empresado do comrhercjo; LuizAguiar. João Vêvas. Fablo pinto,.losé Horaclo Prado. Odilon Ro-cha Silva. Alfredo Coelho."

"Granja. 12. —Consummou.seforça governlsta. Compareceram1-0 democratas, constando au-gmentaren. votação' imitando as-signatura nossos eleitores, cujostítulos foram tomados violenta-mente, conformo communlcftmosPresidente Estado e ao Dr. Epltaclo Pessoa.

Fizeram declaração de votos692 eleitores.¦ (a) José Elias."

"Porangnba. 11. _ Acaba deser aggredido pelo Promotor Es-tadoal. "Valfrldo Monteiro, nossoamigo escrivão Podro "MarquesFarias, pelo unico motivo do teresto votado na nossa chapa, (a)Montcnegro."

"Camoolm. 12 — A votação ter.minou fis 22 horas. Antes daapuração, delegado Policia.' quetinha dentro du secçflo capnn.gns armados rifles, mandou aforça embalada, em um tiroteioInfrene. T-eroorrer redonio-as üoeãif-cl.r.

Fecharam-se em seguida todosas portas, expulsando do recinto,sob amcnçns.. nossos amigos, quelá. estavam para assistir ft. apu.ração, que terminou fis 16 112. de-baixo mais horrorosa bandalhel-ra. finda a qual os nossos flscaespediram boletins, que foi ne-gado.

Deram maioria aos adversa,rios. Invertendo rosultado vota-(.ilo. A nossa maioria elevo..-so a145 votos. Nossos mesa rios a fls-cal. em face tamanha baixezamoral, rotiruram-se lavrando vo-hemento protesto. Os adversa-rios propalnm quo os nossos mc-sarlo o flscaes asslgnaram neta.pelo que ostes vão protestar emJuízo. telogrnPbondó depois Pre-sidente Republica. (a) Tbonia-Veras,"

"Itapipoca. 12. — O Dr. Bell.sarlo Tavora e seus companhel-ros do chapa òbtivorom 138 vo-tos o o Dr. Justlnlano Serpa SIvotos. A segunda secção não¦funcclonou. Consta situacionistastastiea maioria. Podem protestar,tostica maioria Pedem protestar,(a) Braga Filho."

"Campo Grande. 17. — Hon.tem fui chamado fi. Policia porum sargento, quo mo esperavacom 10 praças embaladas, sobpretexto ter rifles em meu -poder.

Todo esso odlo .rabelllstas êpelo facto nossa maioria plolto11. Peço Exmo. Sr. PresidenteRepublica garantia» nosso inter-medlo; (a) Emygdio Mencoria."

Navegação do Pará coma Guyana Franceza

VAE SER ABERTA CONCTJR-. B-.-.OIA PUBLICA

O Sr. Dr, Frederico Burlama-qui, Inspector Federal de Naveção, enviou ao Sr. Dr. Tires doRio, Ministro da Viação, o edital que do accordo com a autori-znção do S. Ex.. orgaaizou para acoucurrencia publica a ser aber-ta para o serviço de navegaçãoentre/a Capital do 1'urfl e u Ca-pitai da Guyana Franceza (Cayen-no), e entre a mesma cidade deBelém e a fou do rio Gurupy.

O Governo procura com esseseu acto dé accordo com o artigoC3 n. III. da lei de despeza vigente, ntteader ao desonvolvimento dns riquezas o do commerciode uma grande região do norto dopniz, pela intensificação da nave-

.gaqão outro as suas localidadesmais importantes o que até aquise resumia em doze viagens an-nunes entra Belém c Oaycnna,realizadas pela Amazon River.

O novo serviço de navegaçãoesturft assim organizado na_. duaslinhas quo o constituem:

Linha d° Cayonna — 18 viageusredondas, annuaes. do Belém aCayenna com escalas por Soure,foz do Ganhão. foz do Arnpixy.Snnta Catharina, Xazareth (naIlha Mcxiana). Chaves, Cnrida-do (ua ilha Caviann). Bailiquo,Aninp:!. Calçocne. Cunany, Oyapoce Cayenna, sendo a navegação fei-Ia por dentro dos eannes de Ma-goary o Mamei,

Linha dn Gurupy — 18 viagensredondas aniuiaes do Belém fl fozdo Gurupy, cora escalas por Vi-gia, Porto Salvo, São Caetano,Curuçfl, Mnrapainim. Maracanã.'Salinas. Bragança e Vizeu.

A empreza contratante poderfl.realizar viagens extraordinárias,dp accordo com os interesses docommoroip, e o Governo so reser-va o direito de supprimir ou subs-tituir, por accordo. o* portos deescala mencionados, quando so tra-te de attender ãs conveniênciasdos interesses geraes.

_,A linha de Cayenna terí umaextensão total de 700 milhas c ade Gurnpy do 300; a conciirren-cia publica estabelecida versa eo-bro o valor da' subvenção do Go-verno Federal por milha navega»dn. qup não excedera de'. 6$55õ e.sobro n idoneidade dos concurrèn-•tes; Para esse serviço,' vigorarão»s tarifas de fretes, do carga e depassagem da "Amazon" River",emquanto não forem approvadosns que deverão sor apresentadosoo Governo pólos contratantes.

Esse edital, que deverfl serpublicado dentro do breves dias,pelo Diário Offieial, estabeleceque as propostas dos interessadosserão recebidas pela InspcctorjoFederal dc Navegação fis 13 ho-ra<j de 15 dc Junho próximo, econtém ns cláusulas habituacs doscontratos desse gênero.

Ao Sr. Desembargador Chefo dePolicia o Sr. Dr. Alfredo Pinto,Ministro da Justiça, declarou que,tendo sido fixados os uctuaes ven-cimontos do pessoal cxtrauumera-rio do Gabiaete de Identificaçãocm época, posterior fi do decreto3.990, de 2 do Janeiro do corren-te anno, nenhum direito. têm osmesmos funecionarios aos favoresdo referido decreto.

DINHEIRO PARA 0 NOR-DESTE •

O Sr. Ministro da Vlaçilo re-cebeu do Inspector de Obrascontra as Seccas, actualmenteno Cear(í, em Inspocção ásobrna que se eBt&o procedendonó Nordeste, commiinica.ii- to-legraphlca de que a DelegaciaFiscal do Thesoüro em Forta-loza não tem numerário paraattender fts requisições dos en-carregados do serviço, o quemuito tom prejudi.ado o lioinandamento (I03 trabalhos. SuaEx. foi hontem mesmo ènten-der-se sobre o assum<pto com oseu collega da Fazenda, dequem obteve as providenciaslmmedlatae que a urgência docaso reclamava.

For dotermlnaçüo do,Sr. Dr.Homero Baptlsta, dada hontemrui»_*üo, _. Agencia.do Banao doBrasil em Fortaleza, foi autori--ada a entregar ti DelegaciaFiscal do Thesoti.o nessa cida-de, a quantia de 500 contos pa-ra normalizar a boa marchados sorvlçoB contra as socca...

0 "Benjamin Constant"Ao quo soubemos é quasicorto o regresso, no dia 3 do

Mato próximo, ao nosso porto,do iiavlo-oiicola "BenjaminConBtarit", que Interrompo as-sim a vlngom do lnstrucçllo dos«-•plwntan da lüscoln Naval do-vido a íKiuca segurança dofuti.fllonamentf daa suar ma-chinas.

Circulo Catholico do Riode Janeiro

Em signal de profundo pe-zar pelo íallocimanto do Mon-senhor Pedro Ribeiro da Sllvq,Vigário do Engenho Novo,.so-cio effectlvo e /nembro do Con-selho do Circulo Catholico doRio de Janeiro, a Directoria'domesmo Circulo, que já delibe»rara hastear em funeral a ban-deira na sede social durantetres dias, resolveu mandar ce-lebrar _ma missa pelo eternorepouso do seu prezado conso-cio no trigesimo dia do seupassamento, oomo opportuna-mente será annunclado.

Partos dlfflcels silo evitadoscora as Gottas Salvadoras.<C. 19J74 D

NOVAS MEDIDASA campanha contra o

jogoUM APELLO AO DE9EMBAK-

GADOI- CHEFE DEPOLICIA

De tempos em tempos, o 2°Delegado Auxiliar põe em pra-tica medidas que não estão ab-solutamente de accordo com alei e jamais, em uma admlnis-tração que tem a sua frenteuma das figuras de maior res-péitabilidade da Corte de Ap-pellação.

O Sr. Dr. Armando Vidal ro-solveu agora, para dif.icultar adefesa daqu-lles que são ílre-sos á sua ordem, passal-os Adisposição do Chefe de Policia,sem fazer a S. Ex. a menorcómmuni.ação e sem declararno mappa o motivo da prisão.

Ora, os que conhece__ umpouco de policia e de foro per-cebem logo o alcance de talmedida.

E' que estando o preso á dis-posição do Chefe de Policia,sem nota de culpa, illegalmen-te, só a 3* Cf-mara da Corte deAppellação ou em grão de re-curso o Supremo Tribunal, po-¦de decidir de um. pedido de"habeas-corpus", e, como é sa-bldo aquelles dous tribunaes sófunecionam ás quartas-feiras eaos sabbados.

A outra modida é ordenarque o pessoal da sua delegaciad,Ô buscas e faça appreliensõesem casas commerclaes o istosem a menor formalidade Ie-gal, quando a lei neste sentidoé ciará, ó taxativa, exigindo atéque no mandado se preciso oobjecto a Ber apprehendido.

Resultará dahi que amanhã,indivíduos espertalhões, consti»tuirâo uma falsa caravana po-licial e assaltarão casas com-merciaes, como actualmen,te fa-zem os auxiliares do 2° Dele-gado. Auxiliar que multo em-bora não tenham para isso amenor autoridade,-tambeim nfioapresentam qualquer docum__-to que prove que effec_ivamen-te são funecionarios policiaes.A ordeni do 2» Delegado Au-xlliar, vae mais além — dada_ busca e nada sendo appre-hendido, conduzir preso qual-quer empregado da casa.

Foi precisamente isto que severificou honte-i na charutariada rua do Ouvidor, esquina darua da Quitanda e na travessado São Francisco n. 24.

A' outra novidade, ó a inti-inação feita pelo 2o DelegadoAuxiliar para que sejam fecha-das as, agencias de bilhetes deloteria, sob pena de recolherao xadrez e processar, mesmosem nada encontrar, os respe-ctivos donos.

Ora, tudo Isto é simplesmen-t-lr-correoto e ilegal e não

pôde merecer approvação dobr. Desembargador Chefe dePolicia, de quem chamamos aattençao, na certeza de queenérgicas e im-mediatas provi-denclas serão tomadas á bemda moralidade da sua administração.

Com referencia fi designaçãopelo Governo, do Dr. Edgard Ito-quotte Pinto para reger a cadeirada Pbysiologia na Faculdade doMedicina do Assumpçflo, no Para-gua**, recebou*- o Sr. Dr. AlfredoPinto, Ministro da Justiça, umoffiçlo pelo qual a Sociedade Bru-sllcira do Scienciue so congratulacom S. Ex., pelo elevado critérioquo presidiu ll escolha daquelleprofissional brasileiro, que é ain-da 1° Secretario da referida asso-clnção.

u

RAID RIO-PETROPOLISTino de GtinniiA íis

Hoje, fis 19 1|2 horas, partirá dosou quartel, a' rua í.orãp do Igua-temy, um pelotão d.lsto Tiro; i|uovne levar.a effcito o "rald" Rio-Petropolls, oudo visitarão o, Tirode Guerra VA.

Os atiradores quo vão tomarparto no "rald" deverão estar noquartel fis 11) lioras.

No Alto da Serra o -.'iro 12ngtiardarfi com sua banda dc mu-slca a chegada do pelotão do 115c cm Petropolis offcrocertt um ui-moço.

, Os rèprcsentnntcs da imprensadesta Capital, devldamcnto convi-dados, assistirão fl partido do pelo-tão, e a chegada o Petropolls serfiassistida pelos representantes daImprensa da cidade serrana, o gfaa-do lilimcro dc veranistas, quo offcr-tnrão aos atiradores do Ílü floresnatitrnes.

Oh "raiilmeu" voltarão no dia21, fl noite.O iiflolilo sei-fl com mandado peloUI!v*llltlV J* -UU-gC-t- Mtt"blld0.

A PARTIDA DO "PARÁ"Deve partir hoje para San-tos, em cujo porto vae substi-

tuir o destroyer "Paraná", ocaça-torpedeiro "Pará".A seu bordo irá o Dlrector

da Escola de Aviação Naval,conforme noticias que já publi-cámos a respeito.

Os novos aspirantes daEscola Naval

O almirante Thedim Costa,Director da Escola Naval, este-ve hontem em longa conferen-cia com ò Dr. Raul Soares, Mi-nist.o da Marinha, tratandodos novos aspirantes a seremocceltos este anno.

Do Sr. H. S. Harms. repre-sentouto nesta Capital de variasfabricas uorte-anicricanas o comeseriptorio fi rim da Assembiea u14, • recebemos uma carteira depapel carbono, marca Cartor"squo pela suo c-ccllonein, o recam-mendumos aos nossos leitores.

Escola Radio da Reparti-ção Geral dos Tele-

graphos», ^cr_S' cu«imados a exame nosdias 20. 22 o 23 do corronte, fis11 horasros Sm., Carlos do Ma.galhães Machado. Waldemar Prn-

» • ,,a'yi'o 1'assos Viveiros Pjuto,Aurélio Cordeiro. Arnaldo Porrel-li. Autouio Gome» Ribeiro, llor-tmlnio Roíidclli. Floriáno Corei-ro Seabra, Silvcrlo Augusto deAzevedo Filho. Nelson PaschoalI'erreirn, Rnullno Rodrigues Cha-vos, Jnão Fructnoso Dnntas, Os-car Porciuncula o DemosthçnesLaudellno Noronha.

c 2í**!'*ronc'n''nln liontem com oSr. Dr.. Alfredo Pinto, Ministro daJustiça, os Srs. Dr. Alfredo Ber-nnrdcs. Consulto Geral da Repu-blica i Pr. Mello Mattos, Dlrector(lo Instituto Benjumln Constant;Dr. Artliur Peixoto, Dlrector daCosa de Correcção; Coronel MclrnUma, Dr, Paulo do Froutlu.Dopu-tados Sampaio CorrOa, ArllndoDcoiie o Cunha Machado: Dr. Citr-los CliogiiB, Dlípcloi' da íVuidc Pu-blica; Dr. Tliendomiro Santiago eDr. EpojnjuoudiiH Jilcome.

f E. F. THEREZ0P0LISENCALHE DO VAPOR "FH5-

SIDENTE"Domingo, fi tarde, as pessoas qu.liavam ido passar o dia na ci-dade Ben-jia de Tneruopolia, ti-veram d* 6upportar o desagrada-

vei con'.*at.'-iinc. o. permanecer d'-versas horas retidas no poiloda Piedade "rn v:r.ui.f ' dr, faliude eoiiducçfio pura o Rio. A cau-

sa f-rh o c»tadu do canal de ac-cesso níquelle porto, que além d_ser osireslicsei-ip ba u.uito recla--n.i vrgente se:v!_'j de drngagcui,por se achar quni*i obstruído pe-Ins areias e principalmente pelalama que desce de toda aquellazona du baixada fluminense.

A viagem que fura feita da BI-dnde de Therezopolis até alli, ri.gorosomente doutro do horário, eiigradavelmente. pelas boas coudi-ções actuacs da estrada o assciudo.^ carros, não poude ser con-cluida com a mesma boa impressãona parte marítima, aprear do ex-.cliente material de. navega ção duEstrado de Ferro Tlicrczopulis o'do esforço empregado diligentcnien-te pela sua direcção e peles seusauxiltars.

Pouco antes da bota da sabidado vapor "Presidente", «jue faz i> 1transporte de pacwageiros e car-'gas desse porto paru esta • Oápl- ,tul, ecmeçou 11 soprar um ventobastante forte, de modo quo zar-pando do ponte de atracação.'¦'__«•,¦embarcação apezar de' toda activi-dude de 6(;i| cominaudo, foi desvia-dn do canal uavegavcl; que sc achabalizado, e atirada sobre uni ban-co de areia c lama, onde encalhou.'A ventania cada voz mais rija ea diminuição das nguns, cm visiuda vnsantè da mtlró, impediram c-uecesso das t.oiitativ*us feitn*;.para o seu safanlcutò, eom 113próprias machinas.

Sciontificada. do facto, a dirc-cção da E. F. Therezopolis pro-,videncion para conseguir o auxi-'lio de um rebocador 011 uma luu-cha da Marinha 011 du Policia Mu-ritimo; mas- nuda obteve, npezarde toda a boa vontade encontrada.

O, "Presidente"'encalhou ús 17horas. O Arseuai de -Marinha con.seguiu arranjai: uniu lancha ú*19 e meia horas, que partiu pariua Piedade, não tendo entretanto,prestado auxilio ulgtim.

. A direcção da estrada conseguiufazer sahir do porto da Piedadeuma lancha du própria estrada,',com cerca de quarenta passagei-,ros, que foram transportados sem.!o mcuoi- incidente no Rio; voltou,!do novo,-e trouxe mais cincoenin.'A primeira viagem foi feita íis -Ohoras o 20 minutos c u segundaãs 2-1 horas.

Com a subida da maré porém,que só so verificou ãs 13 horas dehontem o citado vapor "Pi-esiden-te ' poz-6e a nado, chegando a estuCapital por volta das 15 hora-* Itendo, gasto no percurso 1 hora a25 minutos.

ALISTAMENTO MILITARE SORTEIO

Recebemos a seguinte counntiui.cação:"Caro redactor. *-* Como 11 iui-prenso, desta Capitai muito já to:i_leito pela propaganda do Alista-mento e Sorteio Militar, publicnn-'-do, quasi que diariamente, tudo'quanto esta Circttmscripção do Re---utümcnto tem solicitado, o oue .motivo pura agradecimentos «11nome da Defesa Nacional, cu ve--nho communicar-vos quo uo dia Ificio Maio próximo terão inicio 03trabalhos das Juntas do Alistameu-to militur dos 2ü municípios de uues0 compOo o 'Districto Federal.As s-des dns mesmas juntas ialeram publicadas na imprensa, t.ií-do sido apenas uma alterada. 10' ajunta do 10° município, SaufAu.nu, quç passou a íuneeiouar uuuindas salas da onüga Directoria del-ontabilidado da Guewa, com on--trada pelo portão da esquerda dogrande edificio do Ministério.

, As Juntas de Alistamento func-'cionarão em todos os dias utc.s,'das IO fis lo horas, o nas suas sé-.Inn'-03 üs -ovens nascidos eni)1-üJ encontrarão quem lhes atton-:da pessoalmente e lhes dém imiue-'dintaniente um certificado de alis-tamento que lhes durão, logo, odireito de se candidatarem a qual-quer emprego publico federal, esta-'doai ou municipal c a so inscreve-~'em om qualquer concurso, ficando,por este modo, desobrigados da pri-'meirii parte do art. 12S do Decreto'n. 12.700.

Como disse, o direito ao certifi-cado immediuto só compete a todoaquello que fôr pessoalmente se in-lscrever nas sedes diu- ditas juntas.;Segundo reza o art. C_ da Lei du)Sorteio, todo brasileiro dé 21 au-nos é obrigado a participar por cs-1cripto 011 verbalmente fi Junta daiAlistamento^ Militar do mimieipio'em quo residir, 011 fi de qualqueroutro da circuniscripção, seu nome,filiação, profissão, residência c da»ta do nascimento.-j Pelo expostb se verifica que a leiindica dous modos do joven cum.pnr o seu dever para com a sualatria, essa Mãe querida a quemtodos devem amar e obedecer. Elleparticipa por escrlpto 011 vao pes.soalmente, e é neste ultimo cns«*que recebo o certificado acima. Tud 'isto en acho tão fácil de cumprir,se, quo não so p_de udmittir queum moço não possa dispor de uma'horn para ir fi Junta de Alista.mento Militar e alli sc inscrever:ou, então, lançar numa folha dcpapel as declaraçBes acima: fo-ebal-n.. num cnveloppe. collocar-lhe um sello de IfJO réis o dnr-llioo conveniente destino.

Fstns mimieiosldndos, caro Toda.'ctor, são muito convenientes por-«iue melhor esclarecem os espirito»ingênuos e nvoudos, como são, cmgeral, nuasi-todos os muços.

Explicado pnr esto modo comoé o Alistamento Militar, nni-n nãoIiavr-r confusi-o corn o -ícf-pnspa-monto Civil do dl«l'1.' de Setembro, 1eu tomo n liberdade de pedir-vnaque, em letrus bem grandes, conci-,tnis nos vossos jovens leitores oque não esperem quo ns listas se-jnni enviadas pnra ns suas rosidon-jcios, suns escnlas nu suns tendasde trabalho. Dizei-lhe« mnis (iuoo Brasil espera aue enda- um cum-'pra com o seu dever. \

Vosso admirador e. obrigado. —-\General Josd Cnndido RoArigucs." \

¦ mt* «-a——— '"'

As Gottns Salvadoras, faclH-'tnm 03 partos. (C. 10..7, D

Centro dos Professores eCoadjuvantes das Escolas

NoctumasRenllzn-so hoje, fis 14 horas, A jrito Sote de Sotembro n. 233, noya 1

sedo social, unia Tcunlão pnra tra-tnr-so de Inleresses da elnRRn «1eleição de cargos vagos da dlrecto-1ria. '

Pelos dados estatísticos do In-'speetorin de Illumlunção quo nca'-|bum do «cr organizados pnra o rc-jlntorlo do anno lindo, tivemos co-iihcclnionto do que cssii repnrlição,'durante o exercido da ndmlnlstra-ção n cargo do Sr. Dr. AdolphoMurtinho, conseguiu nas verbas do•J.14-.Wi_$0-0. ouro, e 2.141:0(K)$.papel, votadas polo Cnngrcssii, auotnvcl oçoiiomln do'41S:300S'l»lTiJoi"-n. ' 420 :ÕO-1S002, pniicl.

K,»¦¦'»€

no

NOTAS SOCIAES¦

.VCTOS no PREFEITO — AISD11J* „„„„„ O INST1TIITO VACCIMCU — O

COMMEMOEAQOES ; GOMPBIalENTOS ' hom'ITAI. VETKUiNAitio E o

UVjP nartoSaao°lfioa "erande Sre"^™

^ "°^ " EXmaS"

toi^^»BCKbI*D A KSTK6A DA DR1. EVAN- AYULTADO EODBO DE- ol- j AVULTA^2i^UB0 DE

paginas ..la historia tlo Urasil -ac^lda Telxeira Ferrari- Estn5a feoje na tribasa jaJa-

C oy -g»l I10, d0 °" 03 "

Di Blcla lie Olivelra MeneV.es'; Foram designados. Interfna- clana a Dra. Eranselina de Em Copacabanata^a-se econojtha tricloa. Jg , iita outr-ora »« Bsther Loureiro da Silva; memo para 03 lugarcs St tM* Carvalho. fa-eaJo a defesa pe- y .

no que se queixa tto

"estiva. rondo o "jornal do g; gJVmfi«ta'»?p5rt^S55-

'canSdatp? approvir-os no

"ultimo rants o Trfbnail do Jury da t6

DE S0^)00$000 a 200*000 ?

Julia Perreira de Castro; poncurso: Luiz Al<*4eres e Alvaro i A autoridades policiaes. sem-menos na oauae ^ ua lna Adelaide Soares; Palmeira, adjunt's dft 3« classe; 1

pre qne recebem queixas dc rou-.«< ¦ ^Cv\>?v-." >.s \I D. Lconor da Costa Ollveira: cidaduos Jos6 Alexandre Teixeira. >#02: oa furtoi^ as registram em

Beonor Balthazar do Oli- Julio Sanchez Peres. Armando de iirro especial e este £ guardado«a«m««ha Velra Telles; Ollveira Bernardea e Manuel Res- ^ » sete dttVM. Dixern as autori-

tomnrae SCxSpiG D. Marietta Dias da Cunha; &a Menezcs Junior Mr * n>:&3HwaUades que assim procedcm. por-* fita® • v •. •5* J!arta Swedes Soares; — Foram declaradas gem effel- m.-.h. sue as noticas. em geraL pre-

I? 1 *» J C na " /" " R* ?.lar,la ^ilda Fllguelraa; to. aa portarias de 11» de Man;o u: jdicara a sua accao. 1LUTCiSaO oe uCOlt •

•• - • -> -N '•• H* i?ria«

1 Sil\':V ,T tlmo. pelas quaes Coram nomea-i- :.,X,K¦: UahK. raras. muito mras. as .

t N _i,P" ^a5S?

Abrantcs Del-Vec- adjuntos de classe, os norm" /' .oilclas de rouboa ou funoa e. \

• virihfn Ustas dfp»omados: Joaqnim Hen- ran'Jo appareco uma. como '

_ mi,m n* - . Hque Couttiiho e VirgoHna da s-.- 0 j-onbo de joias no valor de ^ ''O verdadeiro

^epejado

^ Srs^

^

Nasclmento. va Palva vlsto !!uo tercm to mad *^00$. de que loi victlma ^uma

de bacaltldo da Noruega. aCamtao AMUo A dHm- (l° enslno r

inter-no, Waldemar k" jfe. .tias as palestrae. jB Unico medicamento em Antonio Israel d i Coata* Vassalo Caruso. Os represeatantes da imprensa •''

| UniCO meaicamentO em • ^

^ aSISSIS da Coata.cS?r2gal- -o agento Joio Carlos da sr- raorfincataraa.seA' tarde po- ^I sua clacse em qualldade, Antonio Vielra da Silva^

Va Velga. do districto da Gloria. ^xn. cs St):OOOJ foram redu-*dos ^ *£

E - n-Anfi^a^Ac * '-*<

Arthur Neves Florlm: wntregou hontem ao Sr. Prefet- l>0$0ue. •¦¦: A'I puieza e proprieaades Capltao Francisco Manuel Ber- IO uma declaracao asslgnada pe.o A- nolle o agen^e Cruz, o in-c /v carativas. •¦"'n''.

** ^bK^S> nardes Cnmello; Sr. l>r. Bnrilo de I'e.lro A'-fonsc csllgador do CO D.s.ricto rt-

6 /?tSa Francisco Pacheco do Ollveira; Bhcctor do Instituto Vacelnlco. 3z2ia o roubo a um anncl oe

1 ——— p^5-:>v Francisco Ilihdiro do Abrcu; do que se achivam naquclle can p<?qucnos brllhantes j

6 '1 VV' Ccmprac Unzca• T\ pr^¦ IMiPiiiiTlWB^^^ Capltao Gustavo Ferrari; tabelecimento dour, vtlellos a se- tia corrente. talrt-s no va.or uc

| \ nzcrJc Enit'leixO Geraido^ Joaiiuin^ do Souza; r»-ni abatldos para 0 consurno pc- JjU7A'ut05^jJj]ary'S^-^f«a

"m- 1

f c!e Scott. SgHSHEllll Jorge Antunes do Brito;1 — Durante o prlntciro trimestr^ rcsa«3a da Sra. Barbosji. res-

I ^rn- *-iirr

»T' ^..riJ IBSW^KI^Mi^^mBwW Jo«6 Prata; deste r.nr.o, i'ni o seguinte o mo- -•cute ^ rua Carlba^ai n- ;:Jra33KHHHHnRH|^^P Joaquim- Leonardo dos Santos; vimento do Hospital Ve'efinarfo 31as. como a policia ouarcJ' hpvwmpmmbS j

(C 4171° renente Jos6 Simas Souto; I Municipal* ^8^s?aprc a snaior reserva sob.e as ^ I

^Hi? iaVHiy, Pedreira; Bequerlmentos ontrados. 3S<T; .queixas de rouboe_ ou Jurtos.^^e— 1 ¦ ¦— rjL\.». 111 '¦--— »> Mendes de Almeida, es- gulns para niarencao ou matrf. ^possavel que se J^a^e J? D. -Jui-ci'livil i,lCr-

- ?« *i r . t-. cula, !>-• guias de transCerenAias. aao de um roubo de maior \alor. is

ll PPMTFMARin 11& iM- z Fernandes: -j'J, e vfsitas a estabulos 35 « -Is auloridades policies do iiaildez. a yictlllia do autU LtIM I tiMAnlU UM IIM- Dr. Muximlno de Araujo Ma- L J4 oLratS no ?e 160 das Dl2. SvJal^^Iilia de Car- 30" Dlslricto mostx-aram-se ad- 1

nPPPMnFNPI/V etol. lento do Colleglo Militar o adjuntns lio ?. ^^ -jvuc ; m3radu de que na sua zona se 11. 1.UD4

U tr tlMUtLnJUI/A '' x0nvoe,C

Cllnlco no Bngenho ?e nSm^.das "• Ult'nmmen;

vaiho .. rovbo ayultadc. que

¦•I . u.iiii-, ilmrli Tt-iliani" - , ti• t> _ Dr.'Oetavlo Kelly tlilz feitcr-ii — A rendu Rcral da PreretturH Jowce por ellag isnpra o. slstenclu.

couiparoecu au local uiMS& de®"

,;1", Barao do Rio Branco da a- Vara. ° y' 3 ral attlnglu s'abbado ultimo, a rsis . ~

ntrmr auto-ambulancla. <iuo iranspcwtou;-m um tormosoi artlgo^ublioa- ,Q rfienlno Joao Lourelro Netto. H«:S6S»031. • a discriminate .las Mal*uta de So,Ma, Lima, ae-

^ jj^o 0DEB1AH ENTBE- inffflizpara atpielie Posio. senilfllho do Sr. Coronel Hcnrlquo ^ B.C-1?.^,I1P '0l hontem de r6is ~casadia <ie ter as3323Ui2ao SMjr i A nAPTfTRA^ i'°'s reinovida para a sua resBourelro. -:-oJ$000. ctumes sua iriTal DoEores Pin-' UAH* doncia.

* —Foram multados: Jos4 Joa. to, que se ap'OJSara dos eari- ¦ A bD3^° ^ os

"pe- ,. A a®nll0ra- (lue E« cliama Fi

quim Martins A.ves d. m,r, abos e affec!cs to S^ ama^le. ^rtos ^tycWo de CarvaHio da J^r&bfo Ga^fa.^reside'

o facto crinwaoso oeeorxen j S;iri e Antonio Torres Garcia. rua do Sellado 3U u voju d;l Heas t Ii^ras de 2® de Dezesibro i „jne Irabalham na ilha do \ ian- ]lan]la )la cerca de um niez.de 151T, na Cerrelana Co-e- Da- enoontraram^uma 0 BU(!o Ue D Fellcia & ba

r ***%£ MO lir O

'-ciiautt'eur" Jos, Marques .Malvina de S^Jiaza Lunnia. bo j jnajiniieiro Manuel Antonio B Olivelra l'ol preso e autoado e

d!a e Er©ra do crScEe, ffSra i bosa- daquella embarcacao. si flagrante na Delogacia do 1

! Duel, avisado pelos companhei- District0>

j

t&b. pefliu a fc^lr^ac^ido p jfos

^

¦

renca1 do ^Sub-Inspector^

de^ ser- Mais "victinias

iarJam a-chado. .-—^4^ ENTOS " •

0.p0jm0ve,s nao c'essam

•-ano^°Orient°, que°senacha aUa- dor A ^nui

Sutita Alcxaudrina 11

^Porto^os marinheiros D. atropelado por urn automovel.¦SeHis e Thomas I^ucj^a. ^ste^n^s- ^ victima, que recebeu contua

staram em completo estado de

^

___

rabriaguez. A outra victima foi o fiscalTjijfht Antonio Ribeiro, moi'ador

ACCIDENTE EM UM rua Visconde de Santa Isabel i

rrronn me,ro •UilvuU Xo larpo da Sejunda-Feira,

V do zumby na Ilha do atropelado por -um automovel, re

i iGov-ernador acha-se armado ha ™ 0 loO ras iscoiiaqoes pa laias, um -circo, que -por ser a unlca I , .

i - 3 flKTrtfLr. estiSnte naquella loca- Conio sempre, a Tictima fol si

rente.

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? ? NOTAS SOCIAES ??

COUMEMOEAÇÔES COMPBIalENTOS

Passa hoje a data nataücia do ; Fazem anos

Bario do llio Branco, o grande Sras.:hoje as Exmas.

brasileiro, que por seus traba-

lhos vive Imperctivelmenle nas

paginas da historia do Urasil eno coração do todo» os seu na-trlcios. ,

Asslgnalando a data. outr oratio festiva» rende o -Jornal do

o verdadeiro preparadode puro oleo de fígado

de bacalháo da Noruega.

Único medicamento em

sua classe em qualidade,

pureza e propriedades

curativas. *-

Ccmçraa Única- í

mente En;r:lsão (de Scott* .i

*^ssrzr^^níGazr?rrxe*i

0 CENTENÁRIO DÂ IN-

DEPENDENCIA

"La Pali-ia degli Italiani"

;-m um formoso artigo publica-.Ia giii sua edição do dia 17 de•Ybril trata do magnífico i>vo-

jocto ila colonia italiana de

instituir, como uma liomena-

gem ao Brasil por occasião do

prinioiro contenario da nossa

imlcpentlencia política varias

lioisas de estudo em numero

nunca, inferior a Jez, em favor

dos alumnos illstinctos de sei-

cncias juridico-sociaes, medi-

cas, physico-mathematicas e de

letras e philosopliia que assimdisporiam de meios de Ir com-

Dkilar seus estudos 11a Italia.

K". -uma idéa verdadeiramen-1'eli^. mais util ao Brasil do

/'lua a erecção de um monumen-o, como o artigo frisa.

*^v y'- ::

Barão do Rio Branco

1>. Adalgisa de Medeiros;D. Arminda do Andrade Valente

Ferreira;•D. Cacllda Teixeira Ferrari;

1>, Klcla do Oliveira Menezes;D. listlier Loureiro da üilva;D. Etíther da Cunha Pereira;D. Hermlnia Duprat Borges;D. Julia Ferreira de Castro;D. Justlna Adelaide Soares;D. Leonor da Costa Oliveira:D. JLeonor Balthazar do Oli-

vclra Telles;D. Marletta Dias da Cunha;D. Maria Guedes Soares;D. Maria Zilda Fllgueirae;D. Maria Amélia da Silva;1). Nancy Abrantcs Del-Vec-

chio, esposa do Sr. Dr. José Del-Vecchio.

Senhorlta Othilia Nascimento.Os Srs.:

Adhomar Gomes Carneiro dosSantos;

Capitão Abílio A. Dias;Antonio Israel da Costa;Antônio da Costa Carregai;Antonio Vieira da Silva;Arthur Neves Florlm;Capitão Francisco Manuel Bcr-

nardes Camollo;Francisco Pacheco do Oliveira;Francisco llibéiro do Abreu;Capltlo Gustavo Ferrari;Geraldo Joaquim de Souza;Jorge Antonio Castanhola;.Toriíe Antunes do Brito;José Prata;Joaquim Leonardo dos Santos;Tenente José Simas Souto;Buiz Jatahy Pedreira;Buiz.C. Mendes de Almeida, es-

tudante;Manuel Luiz FernandesjDr. Maximino de Araújo Ma-

ciei, lento do Collegio Militar oconhecido clinico no EngenhoNovo;

Dr. Octavio ICelly, juiz federalda a* Vara.

O menino João Loureiro Netto,Brasil" mais uma vez suas home*; filho do Sr. Coronel Henriquenagens ao grando vulto. Cl figura Loureiro.

Ainda relativamente á ini-lía.tivtt tomada pelo Sr. Ur. Al-

V.eilo IMnto, Ministro da Justi-

.a, no sentido de reunir emáunhó proximo, nesta capital,it.iia confereticia de represen-:antus de todos os Estados,afim de resolver a.i questões j

13 liüiitea inter-estailoaés, re-c".-.i»eu S. 13x.. i>or telegrammiis, ;,iia.í| as adhesfies dos governos ,de Minas, Paràbyba e llioJrande do Norte.

Para representar o Estado1da 1'araiiyba na mesma- conte- '

rencia está commifflonado peloSr. Dr. Camflío do Hollanda o ISr. Dr. Manuel Tavares Cav.il- jcantl.

No telegramma do Sr. Dr.Arthur Bernardes, Presidente*ie Minas, ao Sr. Dr. AlfredoPinto, suggere S. Ex. a convésniencia de. oa Estados que têmmais de uma questão dessa na-tureza, ser facultado oommls-sionar mais de um represen-tante.

IMÂO liOS ALFAIATKS

A União rtos Alfaiates reuniu-se lionieni á noite cm sessão se-'nanai, rnuclo depois de approva-da a acta d'.t asseinbléa anteriorpassado a leitura rio expediente,o uo constou de uma caria dosalfaiates de S. Paulo, officio daUnião dos MaleirOs e CaixotVsi-jos. convidando para a sessão so-Jcnuie <• c «um classe e o relatórioa ser enviado ao Congresso Ope-1:1 rio.

iv.i seguida tratou-se do nu-*:l;o fj.o jornal operário e ria r«-forma interna da só de social.

Com referenda á sódo. foir.nrtscr.radti um projocto. ereau-1.0.se depondencias para o func-fi.Mianujnl o da recreia ria l.hesou-rarla e da União e archivoK dasr s s a c! j ô c s inquilinas.

», nos T. 1<: CAFK» NO-lllâoi; HO\Ti:.lf O F1S.i Al. GF.«A!.

De accordo <*ou» o artigo 1^dos est<itutos. o presidente OaÜesislcucia dos T. T. e Café.com a approva«;.ln dw seus nure«„Tfomcou o associado Arthur Faus-to para exercer o cargo dc fiscalgeral da referida Sociedade.

A secretaria da mesma Soelc-•rindo convida por intermedia do'.Jornal do Brasil" aos diretores¦r ..conselheiros, a comparecerem«manhã, ás 1- horas, na sé de ko-

afim do encorporados. iremíi sessão sol cm no na Succursal dnV:esiatcw;ia eiír Nictheroy. dareiposso ao associado Arnaldo Si.1-\a. no cargo de delegado da cias-íc no virti íi lio listado.

de excepção, que vfol

em vida o;Ídolo <le um povo, o 6. denois de;morto, venerado, com Justiça co-mo uma das mais bellas gloriasda nossa raça.

A directoria do Lyceu RioI Branco realiza hoje. ás 16 ho-

ras, uma festa escolar commemo-ratlva do natallcio do seu Inol-vidavel patrono Bario do KioBranco.

||3Í-U"£:SENÒXÁSO Sr. Capitão Genserlco do

Vasconcellos, do Estado-Maior doExercito, realizou hontem. naEscola Naval de Guerra, a suaterceira conferencia, terminandoo estudo da parte doutrinaria daguerra. A conferencia obedeceuao seguinte summario :

"A liberdade de acyão do Che-fe. Segurança no tempo e no es-paço. Disciplina intelleetual edisciplinar passiva. Iniciativa.O Almirante Beaty na batalha daJutlandia, e o General von Al-vensleben em Gravelote. Do me-thodo para o estudo o a appllea-çà-o da doutrina. Syuthese dailourtina da guerra, formulada;pelo Sr. General Gamelin. As

j forças moraes e o nosso dever.O Dr. Amilear de Souza, i 1)ratica sobro

medico naturalista português.! lt„ ,,farft liojc. ús 10 l|l! horas. 110 sa-lão da Bibliotheca Nacional, .aconvite da Sociedade Vegctarià-Ila Brasileira, a sua -terceira

conferencia, cujo th ema é 44 ARegeneração humana". A entra-da *6 franca.

SESSÕES SOLEMNES

Itealiza hoje a Sociedade UniãoBeneficente 21) de Julho uma ses-são eolemnè para dar posse ánova directoria c proceder Cl en-trega de títulos honoríficos a va-rios associados.

A solemnidadepara as 20 horas.

EEUNIÕEB

UAMAMENTOS

No dia 15 do corrente realizou-te o casamento da Senhoriia tíli.posá u. Aleyde Kibeiro liaptista,'Ilha priinoyeniia ilo nosso an-ligo companheiro Dr. Noel Ba-Ptista; JJeputauo ã Asseniülca L.e-gislatlva do Estado do ltio dejaneiro, com y Sr. Aristides Cio-doaldo. Nunes Mlnucci. do com-mercio importador desta nrSi;a,

O tteto civil, que se realizouperante o Juiz da 7» Pretória,leve como testemunhas : da noi-va o Dr. Noel Baptista o sua es-posa D. Aleyde líilieiro Baptista,e do noivo, o Dr. Octavio Ferrei-ra de Mello, advogado nos audl-torlos desta Capital.

A ceremonia religiosa effe-ctuou-se na -Matriz de S. JoãoBaptista da Lagôa, servindo dopadrinhos : da noiva o professore conhecido cirurgião Dr. Arnal-do Quintella e sua esposa DonaCelina Coelho Quintella, e donoivo, o Dr. Noel Bantista c suaesposa.

Foi celebrantevdo acto religio-so o Rev. Padre Dr. Olvmpio deCastro, ex-Deputàdo fluminense,quo fez uma eloqüente e erudita

o casamento, tan-to em face da Egreja, como sa-

PREFEITURA

ACTOS no PHEFEITO — AI\DAO INSTITUTO VACCl-MCO — O' HOSPITA!» VETKHIXARIO E OS i: li TIIABALHO — MULTAS

OS UL'AHDAS DO 3o UIS-TH1CTO HECKBEM .1DHESAOI»K SlilS COLI.EGAS — OI"-TRÁS NOTAS.

Foram designados» Interina-mente para os logarcs de coadju-vantes do ensino, os seguintescandidatos approyar*os no ultimoconcurso: Luiz Alcaéres e ÁlvaroPalmeira, adjuntas da 3* classe;cidadãos José Alexandre Teixeira. IJúlio Sanchez Peres. Armando deOliveira Bernardes e Manuel Bes-sa'Menezes Júnior

Foram declaradas sem effeíto. as portarias de lí> de Março ui-tlmo. pelas quacs foram nomeadoadjuntos de I'»4 classe, os norrorlistas diplomados: Joaquim Hen-rique Coutlnho e VlrgoUno da 5-.-va Paiva visto não terem tomadoposse no .prazo legal.

Foi dispensado o coadjuvantedo ensino inter*no, WaldemarVassalo Caruso.

—O agento João Carlos da St'-va Veiga, do districro da Gloria,entregou hontem ao Sr. Prefeí-to uma declaração ascignada peloSr. I'r. Bal&o de Te;lro AUonsc.Ulrcctor do Instituto Vacclnleò.do que se achavam naquclle c-taboleeimento dou:; vitellos a se-rem abatidos para n consumo xiu-blíco.

Durante o primeiro trimestr--deste r.nno, foi o seguinte o mo-vimento do Hospital Ve^efinaríoMunicipal:

Requerimentos entrados. 5$ç;guias para marcação ou matrf-cuia, D-; guias de transferencias,

e visitas a estabulos. 96.Já tomaram posse 160 das

adjuntas de 3a classe, ultimamen-to nomeadas.

A renda geral da Prefeituraattlngiu sabbado ultimo, a réis116:S63$031, e a discriminada dasagencias foi hontem de réis2:L»53$000.

—Foram multados: José Joa

0 JURY DE HOJE -j

Assassinato por amor j NA POLICIA E NAS RUAS

A ESTKÉA DA VIU. EVA\-GELKA BE CARVALHO

Estréa hole na trjbasa jnJl- jciaria a Dra. E-rangeüiaa de 3

Carralho. ía*enJo a defesa pe- ;rante o Tribaajl do J317 da ré

D n. SvangílíEa de Car-

valho ..

Jlalvina de Souza Lim.3, ae-^casada <ie ter assasslsnadlo porciúmes sua riTal DoEores Pia-

to. que se apossara dos eari-

AVÜLTADO ROUBO DE

JÓIAS

Em Copacabana

DE $Q:000$000 a 200.f000 ?

\ As autoridades policiaes. sem-1 P-e que recebem queixas de rou-

>,ds oa íurlos. as registram emiis-no eipecial e este é guardadoa «te cij^vee. Dixem as autori--iadts que assim procedem, por-jae as noticas. em geraL pre-jd]cana a sua acção.

pabi» raras, muito raras, as-lOlitías de roubos ou furtos e.irando appareco uma. como a...o roubo de jóias no valor de

de que foi vlctíma umarsuhara. causou a mais forternoçlo. foi objecto obrigado de-das a* palestras.

C*s representantes da imprensaraoTlmcntaram-se. A* tarde, po-éra. os í;ü:0005 foram reduzidos

. ín:{iiOtouo.A- noite o agente Cruz. o in-

• ís*'ça3or do 30° Dlstricto. rc-*o roubo a um auncl de

-,-tj Caia pequenos brilhantes c"na corrente, talvez no valor dezs duzentos iail ré!s. se tanto.jfbUs por Maria Ferreira^ em-regatia da Sra. Barbosa, res-

a rua Caribaldi n. 2-.31as. como a policia guarda

s-çrapre a maior reserva sobre as•queixas de roubos ou furtos, e

km possivel que se trate mes-ano de um roubo de maior valor.

As autoridades púllclaes ao

30" Dlslricto mostfaram-Be an-

miradas de que na sua zona se

disse roubo lão avultado. quefosse por ellas ignorado.

MAIS UMA VICTIMA DOS

AUT0M0VEIS

Uma senhora gravemente

ferida

Na rua Visconde do_ Rio Bran-co. o automóvel n. 1.054, que poralll passava com excessiva velo-cidade, colheu c atirou do encon-tro ao melo-fio unia senhora.

Avisado o Posto Central de As-

5£®lna Alves de Castro, era i nftos e aEíecüos de s?n"asaanle.l.OOOÇOOO, por ter abatldn clan- destinnmfente nos fundos de suacasa de pasto. A rua da Saúden, 109, um suíno e Domingos Mar-ciano proprietário do prédio. 195,da rua da Alfândega, em 20ÓJ00IKpor estar fazendo obras sem II-cença.

— Aos guardas munlcípaes dodlstrlcto, signatários da repre-

sentaçãn enviada ao Sr. Prefeito,sobre o incidente havido entreum seu collega e o guarda civiln. 1.0S3 foram pnssados os se-£uJntes telegrammas:

Os guardas de jardins hypothecam sua adhesáo nobre gest

tli',ernm para com o collee-:-José Claudlno Freire. —— Pelomesmos. João Baptista' da Fon-seca. Euclydes de Araújo e Ce-sarlo da Costa Pereira"."Vossos

coilegns do 14' dlst-r.íí„0^„EnBenl,'>VeIh0 Mo solida-darlos com acossa acçáo moral edigna .

O faeto crimlcoío n>ccorreaás 1 h^ras áe 2ô de Dezesabro

de 151T. na Cemrejana Coou-

mercio,. á Avenida Passos n. 44.

Malvíma de &n>aiza Linnia, bo

d!a e ítora do crSnnse» ffôra

está marcada

Realizase hoje, sob a nresi-dencia do Prof. Fernando Maga-lhães, a sessão ordinária da So-ciedadc òe Medicina o Cirurgia,tendo por ordem do dlív: I) Prof.Fernando Magalhães. Pratica,gynecologlca. II) Drs. Feliciodos Santos, e Maurício do Abreue Lima. Sobre casos clínicos.

ALMOÇOS

Um grupo selecto de amigos doDr. ltoquelte Pinto homenageou-odomingo com uni almoço de des-pedidas, nor ter de partir dentroem breve para Assumpção. emcuja Faculdade de Medicina vaeinaugurar o curso de physiologia

O almoço effectuou-se «o Syl-vestre. sendo servWo um delicado"menu", impresso numa originalaquarella do Sr. Edgard Mendon-ça. com panoramas da cidade.

Ofiertaram o almoço os Srs. pro-fessores Henrique Morize. Ignaciodo Amaral. E. Backeuser. M. Jop-pert e Ra.ia Gabaglia. Dr. ÁlvaroAlberto. Moraes Coutlnho. Fran-cisco Vcnancio Filho. D. Linhares.Edgard Mendonça e I. Mala-gueta.

Saudaram o Dr. Roquette Pintoos professores Ignacio Amaral.Henrique Morize c E. Baclteuser.

• O homenageado agradeceu a ma-nifstaçâo de seus amigos, sincera-mente cummovido,

PXO-NICOrganizado pelos empregados

da I.igh-t & Piamanhã um "pie

dados, acompanhados de suasrespectivas famílias, se trans-

cramento, quanto perante a so-ciedade, como base da organiza-ção da familla. estudando o evol-ver dessa organização, desde oimpério das leis romanas até osnossos dias.

Após a. realização das ceremo-nias foi servida, aos convidados,na resirtencia dos paes da noiva,uma mesa de doces.

Na 2* Pretória realiza-sehoje. ás 13 horas, o casamentodo Sr. Carlos Motta. funcclona-

'trio da Associação Brasileira deJmprciiFa. com a Senhorlta -Rosada Silva Braga, filha do Sr. Ma-nuci da Silva Braga Serão teste-munhas os Srs. Álvaro Rodri-gues de Barros e sua esposa DonaJudith da Silva Braga, e o con-struetor Sr. José Alves dos Reis.

Realiza-se hoje o casa-mento da Senhorlta Marir- Ma-ciei de Sá, filha do Sr. Dr. Tan-credo Sayão de Sá e de D. IsabelMaciel de Sã com o Sr. Dr. LuizCavalcanti Filho.

O acto civil effectua-se na re-sidencla da progenjtora da noii-va. á rua Figueiredo de Maga-lhães n. 23, em Copacabana, ás15 horas e será «testemunhado

pelos Srs. Drs. João Galeão Car-vallial Filho, Edgard Maciel deSá. Capitão Antonio Ribas e suaesposa.

A ceremonia religiosa será ce-lebrada na Matriz da Gloira. ás16 horas, servindo de paranym-phos, por parte da noiva o Sr.Dr. Oscar Maciel. representadopelo Dr. Lauro Maciel de Sá eD. Maria Sayão de Sá Carvalhoo. por parte do noivo, o Sr. LuizElvidiof Bezerrra Cavalcanti esua esposa D. Leonor CarvalhalCavalcanti.

| Os nubentes seguirão hoje mes-i mo no trem de luxo para S. VI-

cente. em S. Paulo, onde o Sr.Dr. Luiz Cavalcanti Filho exer-ce o cargo de Delegado de Po-licia.

Realiza-se hoje o enlacematrimonial do Sr. Virgílio Joséda Costa, do commercio destapraça, com a Senhorlta Semyra-mis PaulI.

"D^nrr.t« i,~ i O acto civil realiza-se na 3aí0^J' 1 Pretória Cível/ Hs 12 horas, e oic-nic . Os con\i-j ^^jrioso, na Matriz de S. José

ás 17 horas.Servirão de .padrinhos o Sr.

esposa.

1111111 1 1111111 MT. i imnnifr

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Inteiro 000 rêl»

hoje terça-feira

(C. 43.114 D.

IVO MAS

As entradas de hontem

O movimento de vapores du-rante o dia de hontem foi resu-lar, mas aconteceu exactamente ocontrario com o movimento de

passageiros..O primeiro vapor que ancorou

em nosso porto foi o inglez -High-

land Laddie". que. vindo de Lon-dres e escalas, trouxe 310 pas-sagelros para o Rio e 269 emtransito.

Depois entraram os vapores na-j clonal "Itanema". de Porto Ale-

gre c escalas; nacional "Campei-

ro". de Buenos- Aires: japonez"Fukuyo Marú". de Rosário deSanta Fé e Montevldéo; inglez"Justln". de Santos; americano"Eastern Breeze". de New Yorlce escalas; norueguez "Brasil'*, deCopenhague e escalas, e ittrtlano"Crema", de Bahia Blanca e es-calas.

Quasi todos os vapores estran-geiros que. entraram do Sul vie-ram ao Rio apenas para abaste-ceren» as carvoeiras.

Entraram de Cabo Frio os hia-tes "Campos

Novos" e "AlmiranteSaldanha", ambos carregados decal.

Sahiram os vapores nacionalUberaba", directamentc para a

Bahia; nacional "Lucania". para"^jahy e escalas; nacional "Poço-

?«i* i para Santos; norueguez- Alaska" e Inglez "Rose Castle"",P^-ra o Havro e escalas; japonezFukuyo Marú". para»- Dunkerqueo escalas; italiano - "Dinnamare"'.para Montevidéo; e o sueco "Bue-nos Aires" para Stockholmo e es-calas.

O rebocador "Magdalena"* sahiucom destino Cl Ilha Grande.

A accusada Malvína de

Souza Lima

portarão para o I>eblon. fts 7 112 . ,, , t,.,.iioi-2S. havendo bonds especiaes. ¦' ^:0,' .que sahirão da estação da rua i EM ACÇÃO DE GRAÇASI.arga ftnuella hora. Uma bandade musica abrilhantará a festa,que terá magníficas e interessan-tes surprezas.,

HtjGPEDES El VIAJANTES

Chegaram hontem de São Pau- jlo. pelo primeiro nocturno. os !

,Srs.: Dr. João Ribas de Ávila.1 Júlio Xavier Júnior, Luclano .

Ignacio da Rocha, Conrado Sor- |gunicht. Sady Ferrão de Oliveira, (Dr. Alfredo Lage e senhora, (

crçxTito nos oiM-ntAiuosMAKMORISTAS

Este Centro reuniu-se hontemr no I • em n^semliléu geral. Ap-provada, a acla da sessão an ;e-rior. foi procedida a leitura doexpediente, constando de, offleiosda Associação dos Malelros, Gre-mio dos Machlnistas ,da Marinha

Passou-se a discussão do casode niarmoi-istas carregarem imr- -- - -

moro e carregadores trabalha- | Mr"««-K1>y?e.r

víllola. • AÍ

A Sra. D. Evellna Veiga deCastro, esposa do Sr. Dr. Augusto Arnaldo da S. Castro, estimado.1° Offlclal da Directoria Geralíle

'Estatística do Ministério da

Agricultura, aproveitando o an-nlversario natallcio de seu filhoEurUo, resolveu mandar celebraramaiüiã. ás 9 horas, na Matrizde S. Francisco Xavier, uma mis-sa em acção de graças pela pro-

pela con-

áQiielüa cervejaria paira ladagar

de sen amante Arattoiaio Rodri-

gueã dos Santos por qoe não j

pernoitara em sua resldemcía. iLá - eEECoaÊirom Dolores Qnae |

antecipando-se a Santos decüa-;

rou ter eHe dormido ena sea |companhia.

MaEriia no aage do cíume;

matou Dolores, entragando-se |Incontiitente á prisão.

este o processo qne Tae;

levar á1. tríírana da deíesa do |Tribunal do Janr? ã adíoganlã |Dra. Erangelína de Cairalho, i

formada em direStio desJe 191S i

pela Facnüdade de Scãeacãas;Jurídicas e Soeiaes do Rio de

Janeiro. _A estréante, Dra. Evaingelã-

na de Carraiíio. de coniipisíçâofransina, porte misnon é toas-tante sympatMca e irnsianante,tendo algnns dotes oraíoiios,facilidade de íaJiar e dicçãoclara e agradarei.

Besde qne se formou, agmar-da para fazer a soa esiréa mim

processo no qual se distinlt5s5ea tbese da priTação de senti-dos, provocada pelo amor feiai-nino. levando a prolagonísta,de tal paixão até ao panraismodo crime — o assassinato porcínme.

moção do seu esposoMauro Costa. Theophllo Algy, J servagão da saúde do Dr. Iplla-Maria dos Reis Júnior, Antonio ! cio Pessoa. Presidente da Kepu-Teixeira, João de Oliveira,

"VVal-j blica. _, ,

demar Magno de Carvalho e fa- j Na gestão do Dr, Edwlges domilla, jockey Nlnlne, Ernesto , Queiroz no Ministério da 'AgrI-Nascimento, Manuel Bahia e fl- j cultura, o Sr. Silva Castro, entãollio. Antonio Mendes, Antonio Ne- j 2o offlclal da Estatística dessevee, Dr. Laurentlno Alves, Dr. j Ministério, fôra preterido vlo-Hernani llorges, Manuel Arman- | lonta e clandestinamente na suado Teixeira e senhora. Raphaelo ; promoção Por nntlguldado, por-Martins Tavelra, Srta. Bazllia ¦

quc 0 cx-Mlnistro cra seu InimigoLadeira, Hortencia Pinto. Anto- í «escoaiCivil e uma carta dn associado j nietta Lima, Alzira Cabral, Lulza |

1 J S" gnv;l c-istro protestou.Antonio Silva, ilespedlndo-sc da | l.a.lelra, Anna Ladeira o Appa- i ?Ín*«<SrÍlIifflí ser' attendldo.Classe, por ter do partir pam reçlda Ladeira; Balthaza^ Sili Novlmbro ultl^>. S anlEurona i veira e Davld; e pelo nocturno V

° „ c* V rio pp-• <lo luxo os Srs.: Dr. José Alipio, ! do para o Sr. Presidente da K -

Dr. Araújo Cunha , senhora. ^aK^c^n^o'^ ,

Sabbaga,"1 Dn" .loa- ! ÍegVümosa< dlreitoL\t0ATsVni°e *S§ej

fe íi'r"l?o" urintl iSr. Epitaclo Pessoa m a n d o u jo xt I n et otin lia_rt ire it o._ >rance

t n

Tem nesse mister.Klcou resolvido por approvação

Unanime da classe que d'ora eindcante, nenhum marmorista car-regue mármore e impedisse quecarregadores fizessem serviço doínnrmorista.

R K U NIOKS CON VOC Ali A 3

PARA IIOJK:

Uni Ao dos OiirfvcM « Àrlon cor-rclntlvnN. assembléa geral ordi-rurlíi. para tratar do assumptosde Interesses sociaes. ás 19 ho-Tas.

Unlfio iIon Operário» cm Tl«-ttirnrlnn* assembléa geral. Oi*.<lem do dia: discussão das côros¦ét emblema do pavilhão social e«obro a conimemoração do 1° dciMalo e outros assumptos. ás 19Jiorns.

Unlfio do» O. cm Fabricas deMnsNnN AI/meiiUcItiH. MKHetribléageral dn. classe, ás 19 112'.horas.

ANNOcInçA» doM MnlclroM. C. S.r Artcn «orelutlviin. sessão so-lenirm para posso da nova dirc-ctorin. As 19 horas.

Partido Triiballifsta Hrnnllclro,sessão semanal, ás 19 horas*

Sociedade Prolcctorn dos Mo--forlsta* MarMlmos. assembléa

«rdlnuria, na séde socinl.h rua D. Manuel n. 1». (is 20 ho-Tas.

PATtA AMANUX*

Vntflo flernl ilirn Metnlliirglnin.assemblda geral d® clayue. ás 19

liorBB.

bclecendo resldcncla em Porto-Alegre.

Ahi consorclou-se elle comD. zulmlra- Cardoso de Mello,brasileira e já fallecida.

O Sr. Phillippo foi ainda o crea-dor do serviço de EstatísticaCommercial do Ministério da Fa-zenda, em 1906, desde quando sededicou aos estudos eeonomicosrpublicando um interessante tra-halho sobre o cambio rtenomi-nando-o "Brazilian

Echange",trabalho esse que dedicou ao Sr.Dr. Fernando Abbot.

O notável engenheiro e finan-cista. achava-se ultimamente emtratamento em uma casa desude daquelle Estado, onde mor-reu.

O enterro do Sr. .Tosé PhílipoeWllleman será realizado em São-Paulo, tendq^nra í?3so searutdonar" esse E^lfto n Sr. HenriqueWllleman. irmão do morto.

'Falleceu ante-hontem. ás20 horas e 20 minutos, em Nlcthe-rou. á rua Visconde do Ilru^nrvn. 150. o Tenente-CoroneT-Fran-cisco Álvaro de Sottzg addido á1» brigada de artilheria.

O 2ft batalhão de caçadore pres-

SUBERINTENDENCIA DO

ABASTECIMENTO

leia, Gabrielquim Gonçalves, Januario Gran

o, Jacomo Branco. Júlio Corrêa j promover o St*. Silvu Castro a 1°J 0f"' cc Figueiredo, Álvaro de Souza! offlclal a. contar de 25 de Março, rauo.d

senhora, J. Magalhães Bastos,Dr. Carlos Gutt, Elias Júnior osenhora, Álvaro dc Oliveira Ma-citado, Major. Itoscelia, AlfredoMontcnogro u Salvador Barata.

Em visita a nessoas ue auafamília, parte hoje para a Eu-ropa. a bordo do vapor "Bou-

galnville", a Sra. D. AlnhonslneDreyfüs, esposa do Sr. JulloDreyfíls. negociante nesta praça. J

O embarque real!za-se pela;manhã, num dos armazéns doCá es do Porto. j

NOIVADOS I _Com a Senhorlta llhn Tavares; Falleceu, hontein. em S. 1'aulo.

Guimarães, filha da viuva Dona. após longos padeclineiitos, o Sr.Lívia Tavares Guimarães, con-] José Phlllppe Wllleman, conhe-tratou casamento o acadêmico Sr. cido engenheiro civil.André de Albuquerque Filho. o extlncto cra natural da In-

.Contratou casamento comi glaterra. oiido nasceu em 15>u- o

enterramento. hontem realí-

a Senhorlta Débora Al vim. filhado Sr. Jo5o Alvlm, o conceitua-do negociante da nossa praça Sr.•T. Braga, proprietário da CasaBraga.

Contratou casamento coma Senhorlta Elza Maglolt filhado Dr. Alfredo Marrloll. Dlrector.lo instituto Jotlo Alfredo, o J4r.Svlvio Ferreira Fontes, filho daViuva Sra. Síl o Bcnevides.

NASCIMENTOS

O Sr. Cazcs o senhora partlcl-param^nos o nascimento do «eufilho Mareei Itaoul, a 11 do cor-

de 1911 (lata cm que fôrit pretc- ; Falleceu. hontem. .1 s S t'Irido. No orçamento da Agricul- j horas, no Hospital da Cambia,¦tura do actual exercício, fól crea- ; a gra. d. Carollna das' Chagasdo mais um cargo do Io offlclal. (Santos, viuva do Sr. Alberto Au-

para ncllo ser collocado o Sr. gnsto dos Santos.Silva Castro, visto não existir' A finada era mão do Sr. Al-

vnKa "Uunai'ro re'peot,vo- Izao'"- 1??,'nOSdosmr:srresBa^pn^oR;l;

ENFERMOS ! corveta machlnlsta João I* ran-

Contínúa gravemente enferrna1 ejfo %og*

a,Sra. D. Bosa do Souza, esl]^ f1o Manuel de Magalhães, dodo Sr. João do Souza, antigo .<pn|z" tendo succombldo ap^J*funcclonario da Companhia J^o-

me|jnjjrosa operação, impostaterlas Naclonaes. • ])e|„ H(,„ estado .lo saurte, na

FALLEOIMENTOS I edntle ile fin annos.O sahlmento da desditosa se-

nhora será f#»lto hoje, ásras, da 44gare" da Central do Bra-sll nttfít o cemitério de 3. Fran-cisco Xavier.

MISSAS

Da dícecto-rta «&> Ccialhro C»oiq-mercíaJI de Cemtaes ir«©f5p«fai o Saaper-intendentte dr> Alwasttecitanianite « se-gurnte :""O

Cexutir» C^nmnnieinãjl «l<£_ Ce-reaes Ieml>ca a V. Es. provãilfin-«Tas energÍGCs: nt> de qmeeejam fo-nifciáfls lljSljjÉlIfli «>»nitoda ursemcía paira ais m4'mcatd©rjasretidas nos pwtw? d«? Içraajae» Rik>Grande e P^rtíp Alrane ® esfcaçSesda IjiopoMIoa. a gmamaíl-e dí-cessídade fiiií? tna e$He iaereido"^«eer et>oveaí«aiireQn!Çinitte abaisitadido ^para q,se cef nffst^cüainiitieí. jpo^fawu !lmanter semi SCTuçmítfs '^e 11

primeira oeéfssçdad^. CíOüiÃitsats jjsaiifLac^es. — (A) Doovswí^B d<a'Rilira Pinho* pr«»wí<fimtte: AmtivmioLuiz Bdptíita Imc*. secretario."

O Sr. SoPCTtBteiBdoitr 6** Atas-tecímento» o.ffwíf>nn. Enmnac^SnailtatiiD-finle.sobre o> assanapt^- €umpD'«praf5 denavegação e & CòmjianMa íjfioipoll-dína:

— Xa 2?* DE\rEsí5«> da Snsji^põtiítieia-dencf« íI»> AbosttipriniDeifflfo ífrâ w-díflov amaciT^ nainflliiw vprnniflHii® ate®cornmercFartiey vampjüiítta?- iP^e-ço- de o saerno» d«* KW

NÃO QUERIAM ENTRE-

cau. A CARTEIRAA bordo da lancha

"Canario .

da Oomranhia Costeira, os ope-

rarios Eutychlo de Carvalho da

Sllra e Antonio Torres Garcia.

nu« trabalham na ilha do Vian-

oa- encontraram uma carteira

contendo nuantla superior a 100f.

a -qual hav3a sido perdidamarfahelro Manuel Antonio Bar.

bosa. daquella embarcação. Ma-

nuel. avisado pelos companhei-

ros. reflin a entrega da farteira.

L «jue não foi attendldo pelos

operários, por Isso apresentou.,oe»3 í. Polida Marítima. Eu-

rtrctío * Antorlo leva"los d. pie-

«nca tio Sab-lnspector de ser-

rico. resolveram entregar o que

jj2v3am achado.

marujòs turbulentos

K bordo flo -vapor norte-amerl--aio -Orienf, que se acha atra--¦ado a„ armazém n. - no Caes"o Porto, os marinheiros D. Pau

üellis < Thomas Luclaza, este hes-

ininhol e aquelle grego, promove-~am jjrande desordem. A Policia

Marítima S. requisição do Cônsul:©s Estados Unidos, prendeu os

-5ous jnaritimos, removendo-osrara a Casa de Detenção. Ambos

ítavam em completo estado

r^Lrlaguez. . .-ÍSKÃ-

ACCIDENTE EM UM

CIRCO

Xa praia do Zumby. na Ilha do

: Governador acha-se armaao, na

2 «ias. um eirco, que por ser a única

JdiTtrRâo existente naquella loca-9 Uidade tc3as as noites têm Hcado

| a cunha. , ^Ante-hontem. â noite, quando o

es.peetaeti]„ estava em nic!o _ um

¦dos mastros ruiu cansando li Sei-ro pânico entre os freqüentado-res.

Muitos na precipitação da fuga,

perderam os chapéus e houve se-nhoras que ficaram com as ves-les rasgadas, mas felizmente não©c^orreu desastre pessoal.

A"s autoridades polidaes do -Sodistrlcto. impediram que o circoeontinnasse a funeconar. provi-denciando também para que fos-«e vâstoriado Delo engenheiro daPrefeitura.

ÍS&S

NÃO PAGOU A DIVIDA

Mas feriu a mão do "ca-

daver"

De aocordo com as informaçõesfornecidas pela policia do 20° dis-trlcto o ""Jornal do Brasil", pu-•blücou hontem, que, Avelino An-mnes Calde3ra, empregado publl-tco. res3dente á rua Guarany n. 61»em Quintino Bocayuva, com ummachado aggredira e ferira asen senhorio, João Pereira daSilva, quando esse ühe cobravauma (conta.

O accusado Avelino AntunesCaüdeira. esteve (nontem, na reda-©ção do ^Jornal do Brasil", e re-clifâcou a noticia fornecida pelapolicia dizendo que João Pereirada Silva nâo mora com elle, pois.sendo seu senhorio habita umacasa dds fundos do terenn de suaresddencia. Nada lhe deve o queprova com documentos e recibos.

Estando com uma machaG^J»'*cortando arvores seccas nos ter.-renos João Pereira da Silva, qulza 3sso se oppOr. dando-se ligeiraallerca^âo entre senhorio e in-quiaino-

Em defesa de Avelino veln suaesposa Palmyra. o que IndignouJoão. que para el!a Investiu.

Avelino, então, atirou-se para osenfo.o:ri,r> que tentando aggredil-o.se feriu casualmente no pulso es-querdo. com a machadinlia queATelíno empunhava.

E foi sô o que occorreu, não«obstante João ter invadido o ter-reno aluga-do a Avelino.

i

D. jlíu.a-v* —jui.^Uvíi i«lcr-

iiândez, a victima do auto

li. 1.054

sistencia. conipareceu ao local umauto-ambulancia, <iue transportou ainfeliz para aquclle Posto, sendopois removida para a sua resi-doncia.

A senliora. que so chama Felicia Rodrigues, é casada com oSr. Dom 1'abio Garcia, resido árua do Senado 99 o veiu da lies-panha ha cerca de um mez.

O estado de D. Foücia é bas-tante grave.

O "chauffeur" José Marques deOliveira foi preso e au toado emflagrante na Delegacia do 12°Dis.tricto.

«HíR

Sempre os automoveis

Mais viotimas

Os outomoveis não cessam defazer victimae.

Hontem, coube a vez do cozinhei-ro Hosaliiio da Costa -\laiu, mora-dor il rua Saiitu Alcxaudrina nu-mero 480, que nnquolla rua foiatropelado por um autoraovel.

A vietiuia, que recebeu contusãona região parietal esquerda c es-coriaçoes no joelho do mesmo lado,foi medicada na Assistência.

O "cbaüfféür", já so sabe, eva-

diu-se.

A outra victima foi o fiscal daTjípht Antonio Ribeiro, morador árua Visconde de Santa Isabel iiu-mero 834.

Xo larpo da Segriinda-Feira, foiatropelado por um automovel, rece-bendo ligeiras escoriações i>elocorpo.

Como sempre, a victima foi sòc-corrida pela Assistência e o "chauf-

pcur" evadiu-se.«ífS#

IMPRESSIONANTE

Esmagado pelas rodas de

um carro

Era costume, sempre que ocarreiro Francisco Leonardo, re-sidente .1 rua São Carlos n. l)S,em Marechal Hermes, leyar com-sigo. trepado no vehiculo, o menorOswnldo, de 5 annos de cdade, seufilho.

Hontem, cerca das 0 horasFrancisco Leonardo atrellou osbois aos varaes do carro para fa-zer* um carreto.

O menor Oswaldo, carregado

pelo pae, trepou no vehiculo quese poz cm mov'p;mcnto sob a dire-ecão de Leonardo.

Em caminho, o carreiro tevenecessidade de fazer uma paradapara comprar certas cousas de quenecessitava.

Oswaldo ficou sosinho to-mandoconta do carro.

Aproveitando a auseucia. do pae,o menor ntilisou-se da vara c co-meçou a açoitar a parelha de bois.

O carro pcz-sc em movimentoe, dando alguns solavancos atirou

por terra o menor que, colhido

pelas rodas do vehiculo, ficou como tronco esmagado, morrendo ins-tantaueameute.

O facto foi communicado S poÜcia do 23° districto que. por or-dem do Delegado Auxiliar de dia,consentiu que o corpo ficasse ua-

própria rmidenciu, de onde sahi-rft o enterro, hoje pela manhã.

Suicídio de um septua<

genario

EM COPACABANA

Eram 13 horas. Três pescado,res entregavam-se aos seus ar-duos trabalhos no mar de Copa-cabana, quando divisaram umvulto, que se debatia com as ou-das. Approximaram-se delle ra-piíiameute e verificaram entãoque se tratava de um homem,prestes a perecer afogado. O ín-feliz, em um supremo esforço er-gueu os braços c pediu que o sal-vasseni. Os heroicos pescadores,num gesto humanltarlo. enfren- .taram as ondas revoltas e dellasconseguiram arrebatar o infeliz.,levando-o para a praia. Avisado'o Posto de Salvação, installado ?mi Avenida Atlantica. esquina dst,rua Barroso foram tomadas pro- ,videncias immedlatamente, sendo >transportado para o Posto o in-'feliz.

Durante clncoenta minutos em-pro varam todes os «?aforços parasalval-o. o que, infelizmente nãoconseguiram.

O commissarío Amador, de diaa delegacia do '.IO* districto, logo .<iue teve oonheclrnento do facto.dlrigíu-sa ao Posto e passandorevista nos bolsos do paletot edas calças do Infeliz, encontrouapenas um espelho, dous lenços euma receita medica, em que selia o nome de Antonio Narciso,rua Bento Lisboa n. 55.

O commtssario Amador fez re.mover o cadáver para a delega-cia e. pelo telephone pediu aocommlssar*" de serviço na dele-,gacla do 6.* districto, para quemandasse á casa acima saber sealguém alll residia com o nomede Antonio Narciso. Momentosdepois recebia o commissaríoAmador a resposta affirmativae que iriam á delegacia os SrsvPino Narciso e Braz Narciso,afim de reconhecerem o cadaver.

Chegando á delegacia declara-Pino e Braz Narciso, vendo o ca-ram Pino e Braz. Narciso, vendoo cadaver. que sé tratava de70 annos de edade. viuvo, vln-do da Italia. de onde era natu-ral. ha cerca de um mez.

SuppOem que tenha elle postotermo a vida. por que desde queaqui chegou procurava collocar-se. o que não conseguiu, e lutavacom dlff.cuIdades.

O cadaver do Infeliz AntonioNarciso foi removido para o Ne-croterio da Policia. 1

Os valentes pescadores que ar-rebataram o Antonio Narciso dasondas, chamam-se Cândido Mar-

ques da Conceição. Mario Alcidesde Mello e"Antonio Júlio, e resi-dem todos na Baixada da VillaRica. «i Copac-ibnna.

ÍSfòS

0 amigo do supplente...

0 Café Guarany quasi vi-

rado em frége

COM VISTAS AO SE. DK.

CHEFE DE POLICIA

E' fóra de duvida que o eup-

plente de delegado só é autorida-

de quaudo está em exercício.Afsim porém não eutende

"uta

cirurgião dentista que cinge a"botonniére" a estrella de ouro e

esmalte com que se distinguem os

delegados de policia.Na madrugada de hontem. cer-

ca de 1 hora, um indivíduo en-

trou bruscamente no Café Gua-

riiuy e dirigindo-ee a uma mesa

em que se achavam, vários rapazetr

o duas mulheres jogou violentil-

mente ao chão toda a louea <iue

ficou reduzida a cacos, tentandrainda espancar uma rapariga a

que dizia sop sua amante.Houve a intervenção de varias

pessoas e de um soldado da Bri-

gada Policial.O caso ia ser resolvido na de-

legacia do 4° districto onde se

achava de dia o commissario ys-car, quando o supplente-dentistaentendeu que devia intervir.

E, do nlto da sua "autoridade

,mandou em paz o desordeiro ciu-

mento, unicamente porque se tra-

tava de um amigo 6t-u...E deste modo ficou impune um

delinqüente, acarretando o nego-

ciante com os prejuisos causado»

pelo "amigo do supplente"...

E' necessário que o- Sr. Dezem-

bargador Ceminiano da Franca

chame a ordem esses supplente..mettidiços, cuja intervenção inde-

bitã sft pôde acarretar prejuízos i

justiça e ao commercio.Deve S. Ex., avisar aos sup.

pleute<5 boiicmios que os seus nini-

gos e companheiros de "farras

não têm direito de aggredir »

quem quer que seja, nem de com-

niettcr depredações cm umu casa

commercial.

-ÍS534-

Fitais lio 8íc-2kI

latrlro...

HOJE 600 rfilM

TERÇA-FEIRA

<C. 43.414 D.

-ÍÍSSÍ-

COM AS VESTES EM

CHAMMAS

O fogareiro virou

PIANOS

Offercce ao puibllEoo» ©s mn%le!res «c-bflinmfls.

Xa casa n. 121 da rua FonsecaXelles, den-se hontem, ã tardjnha,osn -raw» liastante lamcntavel.

O menor José da Silva, de 12«nnns de edade, hateu num fosarei-rs> de espirito, que, entornatido-se,flhe incendiou as vestes.

Em auxilio de José correram aspessoas da casa, que abafaram as

da srra: p.ro>ffí*s3(0L oara o <qnae dís.

põe de cpüfníffl rmaseirilall e reser-vado- p-ro-cess® poma D8mnitt»eza detecladto dle marfilirai.

•" ÍSeffirenma

planos- 3iifia»-P1caiCTOS:_ Bniünniosnliains.etc.- Fa-ze-mi-seo.ir trru meCmll: ii GoariiwsFreire- ti; .«el. ÍI5T — 1. MEDUNA. ÍC. »- ,i

O infeliz menor recebeu sravis-jrima* •queimaduras pelo corpo.

A AwistPncia snpcnrrpu-o. pres-áamdo-lhe os nrímeiros soceorros.

O íBtado do menor José da Sil-va £ sxave. ,

HYMN0 NACIONALISTA

so formou em engenharia aos 20

annos do odudc.Bffi 1S80 o Sr. Phlllpne AMile-

mau veíu pela urimolra vez ao-Brasil, como engenheiro da La-

tr«du do Ferro Thcrcza Chris-tina.

Mais tarde fez parto da com-missão de estudos da Estrada de

Ferro Nactlvldade, no Kstndodo Espirito Santo e. depois, foiencarregado dos estudos da Ls-tra.la de FerrB D. Pedro I.

Depois do completados essesestudos, o Sr. Wllleman fo| á Ar-

Kcntlna. do ondo regressou pou

Hczam-sc hoje as seernlntes:

Nn Matriz de N. S, da Pnlette.nm Cntumby. por alma de 1>. Ra-cliel Ferreira Cala. S t'2 ho- . —

ras: na de S. Chrlstovão. por1 letra é CÍ3 Dr. Caatlro Ivopes c

Atallba Barbosa dos Santos; na m^sEcai do rnae-stliro Vllla L^toos.lCgrela de S. Francisco de Paitla. -«.4 rmr*„or Maria Viccncla «. VOMo, etfectuw-.e-S no dia_-l. M "

Choque de automoveis

_ , . ! Honlem. & tarde, deu-se na runCommgaita-HM 2. ;| Sei» <Je Setembro, esquina da Ira

da ""Aeção social Xaeiímaailnsita - .j jrjoro. um choque de vehi-

"O ensaio geral! do lamuam© ¦ ^tuIor. .qne nem mesmo os dous con-

nacionalista, a ser eanlado oa «tortures souberam explicar como

sessão (üe 21 «le Abriil. *%nnorrera.

no" Blmfôtlieea Nacional, enja r» n. 1.ÍCT7.

ENCONTRO DE UMA 0S-

SADA

Dentro de um armario

Ha cerca de tres dias o Sr. MaxPalais foi, com sua família, habi-tar a casa n. 220 da rua Frei Ca-•neca.

.Existe alll um velho armárioe, hontem. abrindò-o, encontrouo Sr. Max uma ossada do criança,embrulhada em jornaes.

Immediatamente levou o Sr,Max ao conhecimento da policiaa noticia do fúnebre achado.

O Sr. Dr. Sá Osorio, Delegadodo 12° Districto Policial, fez re-mover a ossada para a PoliciaCentral, afim de =er examinadae abriu inquérito.

Pelas investigações até agorafeitas, declarou o Sr. Dr. Sá Oso-rio. que não se trata de crime,

que o caso não tem linportaiicia.Pensa que, alguém, não teudo os

necessários recursos, findo o nra-zo de 5 annos. para renovar o

pagamento da sepultura de um

parente querido, levou os ossos

paro. embrulhou-os c alli os cs-

queceu.

DESASTRE DO TUNNEL

JOÃO RICARDO

Morte no hospital

No Hospital da Misericórdiafalleceu hontem o trabalhadorBento do Faria, residente a ruaItamaraty n. 10S. o qual 110 .dia

25 de Fevereiro, foi victima deum desastre no tunnel da rua

João Ricardo, recebendo feri-mentos graves pelo corpo.

O corpo do Infeliz trabalhadorserá hoje removido paracroter'o da Policia, atlmfeito o respectlvo^exame.

Ne-do ser

co tempo do,»ols ao Brasil, esta- horas

Ferreira. As !)-. na Matriz de Pio horas, no lÉlUtalO Nacional d*

¦losé, por Auostinlio de Freitas Jtnjíca.nulmaràes, rts R 112; na da Luz*de Romeu Plácido Nabuco deArauto Frellns. lis i) t!2: na ;teS. .loito Ilnptlsta. de Antonio Si'-veira BP**ncourt Ff*ho, && »

flirVIdoTwltj -"í-lanífeur" Jfnnnel de

ehocou-se <y»m o de n. J1..120,

diirir*do j>nr Francisco T^lesias.O píinque foi tremendo.Ob dous "chnuffeurs" snliirnm

. , Jllwos. »endo conduzidos fl nelein-Perje-se o eotnpareelmenlo „-s cu s. p;stT3rto. onde enlrnrom

tíe Itodlos os carattores. seodo a : ^ ^^orâo.Rntracla do ImsttStttallo pelo lado ! Os dous autorao*®!* fienrara bas-

ia rua Erarialo da Veiga. Jsnlc aTariados.

0 VENDEDOR DESAPPA-

REGEU

D. Olinda Marques, residente c

estabelecida com fulmça de doces,

á rua liaronezn n. OU. no Engoli®

Novo, queixou-se á policia do 1S

Districto de que seu empreendo

FmnclííS Macliado, residente fl rua

Maria 1/opes n. 11"). em Madurei-

ra, desnpnarocera levando Comsigo

n caixa cliela de docesi a respecti-va licença e mais lTiSOflO.

A policio nromcUeu pro-ldenciar.

SUICÍDIO OU MORTE NA-

TURAL ?

Na agencia da Prefeitura

de Campo Grande

Eslava o guarda municipal emserviço na agencia da Prefeitura

de Campo Grande, quando ahi en-trou Revalindo Basilio da Matta,

com 28 annos presmniveis, soltei,ro^brasileiro, branco, filho de Ulys-ses Basilio da .Matta, residente £Avenida Isabel u. 300, em SantoCruz, que pediu ao mesmo parair até os fundos do terreno.

Attendido, Revalindo foi para oterreno e lá demorou muito tempo.

Tal demora causou suspeitas ao

guarda de serviço, que, acompa-nbado dc outras pessoas que comelle conversavam, dirigiu-se ao t.er-reno, ahi encontrando já sem vidao infeliz rapaz.

O facto foi incontinente commu-nicado á policia do 20° Districto,

partindo para o local o commlssa-rio Gemiuiano Labrc.

Depois de muito syndicar, soubea autoridade que Revalindo era.

noivo de uma 6enhorita que é ad-

junta de uma escola publica em

Campo Grande.A' tarde, o'rapaz estivera cm

conversa com a noiva e, como esta

tivesse declarado não mais desejar

com elle se casar, contrariado comtnl resolução. Itçvnliuo resolvera

pôr termo ã existência.Xehhiim vestido encontrou a au-

toridade que pudesse positivar o

Suicídio de Revalindo, mas, essa hy.

pothose (• 11 mais ncceitavel, em vir-

uide das syndicancias feitas pela

policia.O cadáver foi removido para o

Necrotério do cemiterio de Murun-

dum, «ide será examinado hoje porum medico legista da policia.

A resneito foi instaurado inquo.

rito.5^

Accidentes no trabalhoO operário Alfredo Alexandre,

morador á rua Dr. Laurlndo Ra-bello n. 26. quando trabalhavaem uma serraria da rua SenadorKiizeblo. foi colhido por umachapa do forro quc. cahIndo lhe

sobre a cabeça, produziu-lho um

ferimento. A Assistência medi-

Quando trabalhava na . rua

dn Pau de r.. 79. o carregadorViirl Henrique, de 42 annos. ca.

sodo, portuguex. morador em

nangd. calituSme sobre o corpo

uma pilha de saccos. produzindo-lhe fractura subeutanea das 10»

11» e 12' costelas esquerdas.Foi soceorrldo pela Assistência,

e InteriiL1 *o no Hospital da Mlse-

rlcordia.

TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL dE >9^0JORNAL DO BRASIL —

;-^ v;" '

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• ¦ ¦;- vr»iTF "¦»::

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 1920

CORRESPONDBNC/A DE PORTUGAL

 CRISE MINISTERIAL

.-

.;¦:

anuEcna organizada pela 5c Hluaca de Castra nãachega a apcesentaü-se aa Chefe da Estada

Pacma-se, finalmente, um ministecia presidida pela5c. Coronel Rntania macia Baptista

seu pcagcamma —Um manifesta aa paiz — Hs gceuesEstá em uias de saluçâa __

das funccianacia5 publicas — 5âa pcesas algunsvultos em evidencia na sidanlsma

tLIsbon, 14 do Março — As no-\ieias na nossa terra succcdcm.setom ;;na rapidez espantosa o, porisso, nilo acharia que, tendo-lhesou dito, na ultima 6etnana. quepntnva constituído uui governo nobI presidência do Sr. Álvaro deL'a6tro viesse a saber, poucas ho.ras depois de deitada uo Correio amiuba cnrtn, quo a esso governoíuecedera o mesmo que ao ministe-.-li, Autouio Marin da Silva, uãochegando a apresentar-se ao Chefedo Estudo, por torem surgido di-vergeucias cutro os scus membrosquanto ii solução dn greve do íun.'•cÍPu;i':smo publico.

O facto foi dc tnl ordom e enu-sou tal uesombru, que a "Gnpital"'nio pOdc furtur-so a escrever estastiitricaJB palavras:"Mai6 uma combinação quo fn-lhou. comtudo não ha possibilidadedc protellnr a formação dc um go-verno qne, com decisão 6 cuergin,consiga dar ao paiz a impressãode trnuquillidnde absolutamentenecossnrn para se poder trabnlhnr.Estamos a dous passos do abys-mo. Se não houver juizo e cora.gem para cnrrilnr o que ci pordentro nudn fôrn do caminho, tíen-nios ft merco de umn intervenção cs-trangeira. Ninguém se illudn. Ofneto dos alliados não interviremnos uegocios da Rússia nflo querdizer que aqui aconteça o mesmo.

A' Rússia niio vão fnzer a in-tervençío urinada uaqucllo . enor.

me paiz; custaria muitos milhões,despeza com que os Alliados empo.brecidos pela guerra não queremsobrecarregai- os seus orçnmentos.

Mas nqui virão logo nos primei-ros signnes de desordem. Ninguémtonh.. n esse respeto a menor il-liusão.

Não 6. iiifclizuiçntc, o perigo es-trnngoiro o unico n temer.

Se os políticos continuassem,pois, a despreoccupnr.se dos iute.resees do paiz. pnra só verem assuas conveniências ou os interessesdo sou partido, o paiz, ver-se-Amettido nns pontas de um diloni-na tremendo: — a dictadura mi.litnr ou n dictadura do prolotn.rindo."

Foi, pois, nestas condições, isto., n dous pnssos de um abysmo.coniu escreveu u "Capital", semJuvida eom fundamentadas razõesnue u Sr. Presidente dn llcpublicnchamou o Coruuel Antônio Maria"iaptistn

e o encarregou de forinnrgabinete, havendo-sc elle de talfôrma quo logo no dia seguinte, ouícja em 8 do corrente, tinhn con-seguido constituir o seguinto mi.aisterio:

Presidência o interior—CoronelAntônio -Marin Baptista;

Justçn—Dr. Ramos Preto.Guerra—Corouo] Estevão Águas.Mnrinha—Cnpiíão de Frngátü

Judico Bieker.Fijauças—Major Piun Lopes.Negócios Estrangeiros—Dr. Xa-

vier da Silva.Colônias — Coronel Fernando

Utrn Machado.Instrucção — Dr. Vasco Bor-

gcs.Commerclo — Lúcio do Azevedo.Trnbalho — Bartholomeu Sove-

riuo.Agricultura — Dr. João Luiz

Ricardo.ü Coronel Antônio Maria Bn-

ptistn 6 iím homem corajoso e nmi.go da ordem inspirando, por isso.uma certa couíiança aquclles quetêm quo perder. Entrou ua cam-panha dc França o já foi ministrodn Guerra logo apôs a revolta deMonsanto.

Quanto aos sons collaboradorcs.pôde sor que venham a demonstrargrande valor e desejo do acertar,aníi6 são por cmquanto pouco me-uos -quo desconhecidos.

O programma do novo goveruoeifru-se em duns cousas: mniiuton-cão da ordem e barateamento das«übsistonclas. Neste sentido ogoveruo, logo que tomou conta dopoder, dirigiu no paiz n seguinteproeluniação:O GOVERNO A' NAÇÃO POR-

TUGUEZA

Cidadãos! Portugueses ! — O;ovcruo nssume o poder em horaaugustiosu pura a nação e para nRepublica. Tem a plena e doloro-sn conscicncin das dil'íiciildudes'avencer. Xão se illude; e quer pro-clamar ao paiz a inteira verdadeda suu situação. Todu u vida col-loctiva so encontra abnlnda nté nosfuu lamentos. Hn u confusão uosespíritos c a indisciplina nas mus.Um nadn mnis e a urdem serásubvertida — e «o coso todo otrabalho so tornara inútil, todo oesforço vão. E _ impossível crearé produzir na convulsão dn tem-postado, li produzir e crear é npalavra do ordem atravez do mun-pobre o Estado, c em face do Esta-pobre o Estado, e em face doEsta-do, couto.se cm verdade elle «lãorepresentam « nação, a cada um- n todos, aievniitaiii-se ns iinpln-caveis reclnmnçücs linsoadas no di-reito de viver. Reconheceu o go-verno esse direito, mus oomo ex-pressão concretn, nesta hora, domesmo Estndo. exige também odever, por bando dos reclamantes.

. do que não subvertam o pniz unfallencia o nn riiiun, em nome cpela força de intruusigeiicin dnsseus egoismos. Quer isto Bignifi-enr, em claras e termiuniites pnln-vrns: 0 governo nffirmn-se nndisposição ile satisfazer as poli-ções dus funcclònriri.os do Estadonti4 no limite das suns possihili-dades. Transige com o que fôrjusto c estiver dentro dn cnpncidn-do do thesouro publico. Mns, setransige, uão rnpitulnrfi. Por or-gnlbo do inundo? De modo nlíiun.Mus pelo dever dn não sacrificarn nação, quo 6 do todos, no dosnor-toado uppctite do alguns. Mnl ser.virin o'governo o posto dc honroo confiançn pnrn ondo foi nrremes-sndo pelos acontecimentos, quenSo por vontade dos homens queo Constituem, so nssim não pensas-se o, nssim pensando, duramenten não dissesse. O governo oxhortn,pois, o ruiiccloiialii-ino publico, cm

. nome dn 1'ntrin. dn sua snlvnçãoe da vidn nnoiniinl, n retonuir osscüs lófrníwí, depois du solfttttUGpromessa qho oonbu Ae fortriiilnr eniimprir.1 apôs o rnpidn e justi-colro estudo dns seus podidos.

Sabe o governo nilo bastar o nu-emento n conceder, so nutras, ur-setiles. lmiuc(I'iiliiK medidas não lo-'unr. Nilo liiisln neorwenlar "s

¦ piitilioK. E' preciso osliiliiliznr ouliiiiiimir o custo dus Hubslstòiiciiis,flsta rcducçfip fiir-sc-ha cm breve,

em dias, poucos dias — nüo em to-dos os gêneros, mns cm alguns.Far-se-ü por medida do utilidadepublica e com inabalável decisão.Todos os direitos de propriedadescrilo respeitados, com a coudi-ção do que essa propriedade nãoútteute contra o seu dever dc cou-tribuir pura a ezistenciu colleçtiva.

lln lucros cxnggcrndos. E' nc-ccssnrio que haja apenas o legiti-uio lucro de todo o trabalho c dcqualquer esforço produetivo.

Exige-o n tranqüilidade publicn.Eis «s terniiuunfcs (leclnrnçõesdo governo. Nenhumas outras pa-lavras se tornam mnis necessnrias.

Porque o governo procurar;! fal-lar pouco o praticar o mnximo.Prefere a «cçào ao vocábulo —ncção enérgica, decididn, implnca-vel — por bem dn Pntria e porhonra da Republica.

Conta com todos os republicanos,porque a nenhum desconhecera osseus direitos e hn de tudo fnzerpor nfnstar qunnto possa desuuil-os, procurando tudo quanto sojacapaz de os npproxlmnr. Está cer-to tombem, neste momento, mnisqile nenhum sombrio, do npoio dnnação inteira, quo não quer subvor-tor-se e range contra todos os fer-mentos do dissolução, num espiou-dido impulso que snhe das profun-dezns dn rnçn c hn de, nfinnl, ir-romper vietoriosa.

rortuguezes: — O goremo re-clamn-vos n corrnr fileiras em ro-dor do nltnr dn Pátria em perigo

por vôs, por vossos filhos, pelovosso interesse, pcln integridadenacional.

Viva n Nação!Viva a Republica! — O gover-

no dn Republica Portugueza.Qunnto .1 fôrmn de pôr cm pra-

ticà o sou progrnmnm. o nctunlGoverno julgou indisponsnvcl umaddinmentn dn Congrego, o qunlacabn do lhe ser concedido atí nopróximo din 12 do Abril.

m

Relativamente nas greves, pri-meiro problema que o Governotem de resolver, a sua importnn-cia augmentou, pela ndhesflo dooutras classes, desde a ultimacarta que parn nbi mandei.

Actualmente estão cm greve,alôni do pessonl dos Correios c Te-iographos ò dos funeciouarios pu-lilicos, os operaios metallurgicos,os operários da construecão civile muitos outros, attribuindo-se nestns greves um propósito revohi-eiouario eom o fim do estabelecero bolchevismo. /

Por este motivo os boatos terro-ristns, annuocinndo a Tcvoluçãopara todos os dins c pnra todasns horas, não têm fnltndo, mas oque í certo é que a ordem so temmantido inalterável.

No Terreiro do Paço, afim deprotegerem a entrada dos empre-gados públicos que queiram ira-balhnr, tem estacionado constai-temente algumas forças de cnval-laria c infanteria da GuardaRepublicana com metralhadoras.

Pelns ruas, especialmente d"-rante li noito, tem transitado nn-incrosLS patrulhas dn mesmaguarda, tendo, por sun vez, a po-licia cffectuado numerosas rus-gas e -prendido alguns indivíduosquo andnni /nzendo propagandabolchevista.

Parece, porém, que o Governo,ao mesmo tempo quo receia ummovimento do "proletariado, temeogualmente uni levnntnmento mi-litar da parte dos sidonistas, poissô assim so explica a prisão dosSrs. Solano de Almeida, Capitãesfjobo PimeQtel. Camaprini Barbo-sn, Euriço Carneiro e outros vul-tas do dezèmbrismo. ¦

Emfim a ordem vae-sc manten-do, embora o sobrcsalto seja con-stante, o para que o leitor bem co-nlieça quaes ns intenções do Go-veruo ou autos do sou chefe, oCoronel Baptista, que 6 hoje ohomem dn situação, nqui transere-vo a seguiute entrevista por elleconcedida hontem a um redactorda "Capital.

"Depois dos cumprimentos daofficinlidade du (lunrda NacionalRepublicana o Sr. Presidente doMinistério recebeu-nos hoje no seugabinete, do Ministério do Inte-rior. O Sr. Coronel AntônioMarin Baptista estil visivelmentecançndo, exausto, mercê do tra-balho intensivo dos últimos dins.Ainda hoje o Conselho de Minis-tros durou até fis 0 horas da mn-drugadn. No emtatito, sente-se nonervosismo do illustre Presidentedo Ministério uma força c umntenacidade invencíveis, a pnr dumaInqncbraiitavcl fé nns destinos dePortugal. Tia alli n climnma nrden-te de irai patriotismo, a certezambssianlcn da salvação da ordem,dn disciplina, da integridade ua-eionnl.

E' pnrn "A Cnpitnl" ?Sim, senhor.

Ao telephone, o chefe do gábl-note informa:

Meu Ministro: dn presiden-cin dn Republica desejam fallnra V. Ex.

O Sr. Autouio Maria Bnptistatoma o aiiscnltador:

E' o Sr. Presidente' quemfaliu ?

Sim, senhor. Vou jíi. Con-sintii-inc apenas quo oii;a por unsInstantes uni redactor (VA Ca-pitai".

E depois, vollundo-se para nõs:—- VC ? Nem vm momento tc-

il lio do meu. Então quo deseja sabor V Se V, Ex. faz publicar nin-da hoje a nova lei sobre o func-cionnlismo publico...Hoje mosmo. Snhirrt emsiipplemcnto no "Dinrio do <!n-vorno".

E posso desde jft dizer-lhe queespero quo o funecioiinlismo pu-blico, palrinticn*c nobremente nneccite.

T) para o prolilemn ccoiiomlco que medidas hn?

Além dns jil siibidns pcln lm-prensa, espero n ndhesão de Capi.Inlislus, ultoK çomnicrcifiutes o in.duatrlues, que juutos com o Go-veruo pretendem patriotloainenteresolver lauto quanto possível,num brove espaço do tempo, o pro.blema ecoliomico.O quo hn, Sr. l'r(«iilenle.quanto As inercndoriiis dou barco)ex-nlleiuães ?O Governo estudo com todnn ntloução o assinnptii sondo pi'0.vavel qun. parn evitar quo lú&irinerendoriiis coiitliiiioin dctertbrail'do-sc, lmju iieccsuidudc de fuzer

brevemente um grande leilão dotudo aquülo. 1_ só isto representapara o Estado algumas dezenas demilhares de contos.E o que 6 feito da nossa to-nelugetn ex-allciqã ?

Devido aos esforços do ex-Mi-nistro dos Negócios Estrangeiros,Sr. Mello Barreto, edo actual,Sr. Xavier da Silva, consoguire-mos um augmento importantíssimodessa touelugom.Mas falia-se numa grandeempreza estrangeira para comprarpvf uO.OlX) COütOâ U üüséu iuuehugem ex-aliemã...

Bem sei. Não faremos truus.ncções eom os navios, como nflolançaremos impostos, nem provo-curemos nugmentOfi de receita. Anossa missão 6 outra. Preparamosquando muito os "dossiers" dessasmedidas, que apresentaremos noCongresso, pnrn que çlle ns resol-vn. No interregno pnrlnmentnr sõfuremos o que nos fôr permittidopela Constituição: manteremos aordem, faremos o abnixnmcnto rn-pido doa preços dos gêneros deprimeira necessidade. Pnra isso|vão todos os nossos esforços. Pen-1snmos também, como medida indi.spensavel, suspender duns ou tres.vezes por semnna os comboios dc _pnssngeiros. Emfim, <!, como se vC, ín doutrinn dn nossa apresentação:!tnnnter a ordem e baratear a vida. !1'ara isto, eu conto com as sympa- _thias do Exercito, da Marinha, daGiiarda Fiscal, dn Guarda licpu.blicnna, de todas as forças orgaai.zndns e também com o apoio, oauxilio e a boa vontade da popu-lação civil.

Ha, portanto, plena confion.ca, por pnrte do V. Ex., na mnnu-tenção dn ordem ?Sim. Tenho tomado ns mi-nhas medidns. Além dns prisõesjíi cffectuadas, umn houve, esta¦madrugada. importnntis6Üna: foin do Sr. Tnmngnini Barbosa, che-fe do ultimo gabinete dezembristn.Posso nffirainr-lhe que essa prisãoobedeceu a motivos muito justos, osô foi cffectunda cm face de do.eumentos gravíssimos «pprehendi-dos. A prisão do Sr. Tamngninirelaciona-se com um futuro mo.vimento politico que estava na for-je, e de que era o chefe de maiorpreponderância.E ha entre as prisões do an.te-houtem e ns de hoje alguma rc-lação ?Estou absolutamente conven-cido de que sim. Mns sô depois deeffcctuadas us que ha ainda pararenlizar, e algumns são...

Um officinl que estnva presente,cm apnrte:

Devem ecr chnmndos aindnhoje ao Governo Civil dous jóraa-listas dc bnstnnto categoria

O Sr. Presidente do ministériocontinuando:

... 6 que se lia de v6r comnhsoluta justiça as relações quepossnm existir entre esses senho,res. Não preciso dizer-lhe que to-dns as prisões cffectunda6 o 6ãosem violências, sendo os presos trn.tndo^ com o mnior respeito. Mnn-do fornecer-lhes tudo qunnto lhesfôr nocessnrio. Mns não transi jo.Hn que respeitar n Hepublica, hnque snlvnr n Republica.

As ultimns diligencin6 nesse sen-tido fornm simplesmente admira,veis E tudo isto eem violencins,que eu não adtnitto seja pnrn quemfôr. Sô faço prisões depois de pro-vas concretas. Mns, por isso mes-mo, hei dc defender a Republica,dé por ondo der !Que itnportnneiu liga V.Ex.nos papelinhos ?

—Neuhumn.Novamente o officinl n que ji

uos referimos informn:—Dizem.me que os fuiípcionn

rios não acceitam a plataformaíipresontadn pelo Governo...

E logo o Sr. Presidente do MI.nisterio visivelmente magoado:

NSo o acredito. Os funecio-nnrios públicos são por certo repu-blicauos e pntriotus e não inm pnrnum movimeuto de desutio ao go-verno. Mns se não acceitarem aplataforma que pntnoticumentelhes propomos, o meu caminho osimples e claro. Na próxima segun-dii-f eira, .1 hora própria mundo ti-rar o ponto cm todns ns repartições.Os que se apresentarem são os quedesejam continuar u servir lealmeu-te o Estado. Os que não vieremperdem desde essa hora o direitonos seus antigos logares e serão iu.flexivelmente substituídos. Irilo pa-ra a alteração dn ordem ? Pcor pa-rn elles !..."

E litnudo-nos atravez os seusóculos de myope, o Sr. Presidentedo Ministério conduc:Todos os agitadores, sejn deque natureza c categoria forem,irão pnrn n Guiné Portugueza."

Convém esclarecer dous pontosdestu entrevista. Os pupelinhos nque o chefe do governo disse nãoligar importância nenhunin, fornmuns manifestos monnrchicos quedns galerias dn Cnmnrn dos Depu-tados ntirnrnui pnra cimn dos il-lustres pares da pntrin, dutido ofneto origem !i prisão de dous indi-viduos.

Quanto A novn lei sobre augincii-tos ao funccionnlismo, que hontemfoi 'publicado

no "Diário do Go-verno", é ellu do teor que segue:"Considerando que, pelo fortenggravnineiiti) da enrestin da vidn,sohrcvindo nos últimos mezes, assubvenções extraordinárias estabe-Içcldns nos funcclonarios civis nnloi ii. SSS, do IS do Setembro do11)10, se tornurnm insuflicientespnrn minorar aquelie nggrnvn-monto;

Considerando que umn remodela-ção equitntivo dos vencimentos dotúpccíoBnlisrtio oxigo estudo ininu-cioso e. portanto, demorado;

Considerando que se tornn. po-Wnii urgente ncudir. desde jã. fisdiflicnldades com nue lutnm os rc-feridos fimcelohnriòsi estabeleceu,-ilii-lhes umn njudn de custo do vi-da rninpntivcl com ns condições dolliesoiiro:

Ali. 1°. limqiKintn nilo foremremodelados nelo parlamento osvencimentos dos fuiicêlònarlòa civis(lõ Estátlo, Bilò il estes oouoodidiis,'üdislinctniiieiile, n titulo de "n.fn-¦lu de ciislo do vidn" ns seguintes^11 ítnt!na tuctisnçs:

n) ans niie tonhiim residêncianfficlal nns cidades do Lisboa o Por-to, 40$00:

li) nos qun tcnlinnt rowíilojifiJi¦iflioinl "ii-' "iilrus sedes dos. di*-IrVIoi, Mflíflfl;

d aos qiie teilhnm residência nt-1 ficial nua outrus localidades, 2õ!?00.

Art. 2". Os abonos concedidospelo presente decreto, quando setrate de funcclonarios que recebampor cofres espociaes de emolumen-tos, serão pagos pelas receitas des-ses cofres, reforçando-as o Estadocom as importâncias necessnrinsquando se verifique a sua insufli-ciência. "

Art. 3*. Havendo accumulac^ode cargos, o íunecionario respecti-vo sõ serA abonado por um dellesda correspondente ajuda de custo.

Art. 4°. As ajudas dc custo devida fixadas no artigo 1" são isen-tas de quaesquer descontos ou im-posições c serão pagas a contar de1 de Janeiro dc 1020.

Art. D*. Ao pessoal «Tá policia ci-viça de Lisboa o Porto é concedido,para compensação de fardamento, oabono diário dc quarenta centavos,e ao dos outros districtos o de vin-to <s cinco centavos diários.¦ Art. 0*. Aos magistrados judi-ciaes e do ministério publico, em-quanto nilo forem remodelados osseus vencimentos pelo parlamentoé concedida a Ajuda de custo de vi-da, respectivamente, de quarenta etrinta escudos mensaes, nas condi-ções do nrtigo 4° deste decreto.

Art. 7'. O pagamento dns aju-das de custo de vida, do que trataeste decreto, nos funccionnrios quenAo recebem por cofre do emolu-mentos, e o dn despeza resultantedo disposto nos nrtigos 5' o 15° reu-lizar-se-fi pelns vorbns consignndnsuos orçamentos dos. respectivos mi-nisterios ao pugnmento dc subven-ções, sendo essns verbas, nssimcomo ns receitas, dos cofres deemolumentos a que. se refere o nr.tigo 2° desto decreto, roforçndns'com ns quantias necessnrins, pormeio de decreto publicado no "Dia-rio do Governo".

Parece que cm virtude desta lei.

culação por pessoas e jornaescom responsabilidades dentro doactual regimen.

Recapitulando o que a tal res-peito se passou temos cm primei-ro logar. o ex-presidente do Con-selho. Dr. Domingos Pereira, queao abandonar o poder dis«c empitno parlamento ns seguintes fa-tidicis palavras:

"Conjuro-os a que se unam dc-pressa, pcrquunto uma crise de.morava tornarA. talvez, irremedin-vel. a situcção da nacio.ielidailo''.

Em 5 do corrente o jornal rc-publicano "Portugal", escrevia re-ferindo.se A crise c As greves:

"A estas liorus jA os represen-tantos das potência* estrangeirosjunto do governo portuguez hüo.de ter troendo impreseCes entre sic com os governos dos seus pnizesacerca da desordenada situaçãode Portugal. Algumns provideu-cias devem cstnr jA tomadas porelles para o caso de se darem dc-terminndns hypotbescs".

Dias, depois em 7, escrevia a"Cnpitnl", sobre o mesmo nssuin-pto:

"Estnmos n dous passos do abys-mo. Se não houver juizo c coragempnrn cnrrilnr o que cá por doutrolinda fora do caminho, ficamos Amercê de umu intervenção estrnu-geiru. Ninguém se illudn. O factodos atilados uão intervirem nos ue-gocios dn Kii6sia, não quer dizerque acouteçn aqui o mesmo.

A' Rússia não vão fazer a in-tervenção minada uuquclle enormepniz;'custaria muitos milhões, des-peza com que os alliados, empobre-cidos pela guerra, não querem so-brci'arre._jir os seus orçamentos.

Mas aqui virão logo nos primei-riw signnes dc desordem. Ninguém

de qualquer grande catastrophe,.como eeria a venda de uma colo-nia ou nova hypotheca sobre o jpatrimônio nacional.

Podemos garantir que n3p hou-,ve qualquer nota, ou reunião di-1plomaticu. nem qualquer ameaça íde intervenção fstraigeira! O que [ha 6 o jogo criminoso dos aven-turciros políticos 'iue não hesitamem sacrificar As suas ambiçes °smaiores cscrupulos da honra dcPortugal. Se oesn desgraça sedesse, on quando 06sa desgraçase der, antes de nos voltarmoscontra o tyranp do exterior, nússaberemos pedir contas aos cn-becilhas da Republica, aos réosda morte nacional".

Quasi ao mesmo tempo o depu-tado Antouio Granjo ciiamnva aoparlamento a attenção do governopnrn a noticia publicada nn "Epo.cn", e o ex-ministro dos NegóciosEstrangeiros, Sr. Mello Barreto,desmentia enthegorieamcntc todosor boatos de intervenção, fazendoa propósito o elogio do corpo di.plomatico acreditado cm Lisboa.

A' noite soube-se com surprezaque os Srs. Conselheiro Fernandodc Souza c Dr. Cunha e Costa,respectivamente director o collnbo-rndor da "Epoen", tinhnm sidopresos em suas casas ç conduzidosa uuin esquadra dc polieiu. oudeficaram incommuuicavols, sendosõ liontem. quo essn incommuui-cabilidude ílics foi levantada,;

Por que foram presos? perguu-tou-se no parlamento e na iui"prensa. Por causa da noticia pu-blienda nã "Epoen"'; Mas nessecaso deixa de vigorar n lei de im.prensa? E por que furam i'utãopresos os jornalistas rel)iiblicr"os

PALESTRAS SCIENTIFICAS

As greves om Iiisbon — Forças da Guarda Repul) licnnn no Terreiro do Paço

que não representa tudo qunnto osíuncciounrios desojnni, mus que jú6 alguma cousa como niuuifcstuçaode boa vontade, a maior parte dosempregados do Estado retomaráamanhã o seu logar.

Sendo assim ficará liquidada agreve que pcor ctíeita deve ter pro-duzido uo estrangeiro, ficando de-pois o ministério mais A vontadepnra resolver a bem ou <i mnl ndos operários metallurgicos e a daconstrucçAo civil.A OARESTIA Í>A VIDA — NAPOSSIBILIDADE DE ABSAL-

IOS AOS ESTABELECI-MENTOS

O Governo, ponderando qne a or-dem publica sô ue pudera mantermais fncilmente quaudo a vida ba-ratear, estA no firme propósito demetter hombros A empreza, allmdc quo alguns gêneros de primeirauecessidude bnixem rapidamente depreço. .

Nesta ordem do idéas o governoadquiriu jA 1.200.000 kilos de hn-tatn, que começnrA a ser vendidaamanha ao preço de 240 réis, bai-xnndo nssim um tostão cm kilo.

Quanto no pão o Ministro dnAgricultura peusa eni crear um ty-po unico, uni pouco mnis curo queo nctunl de 2" quulidude, mas muitomais barato que o de primeira.A cargo da Cumaru Municipalde Lisbon ficará a questão do peixe,da carne, do azeite e do carvão, teu-do o Sr. Ministro da Agriculturadeixado ao muuicipio o cuteuder-secom os armndores. Caso estes nãoqueiram ceder, ó propósito do go-veruo conceder A Cnuinrn Muuici-pul todus us fneilidudes de que eu-reça parn o bnratenmeuto do peixe.

O Sr. Dr. João Luiz Ricnrdovae publicar um decreto tendente ndifficultnr a sabida de gado pnrn aHéspanha, ordeunndo r_uc se exe-cute o disposto nn lei ue 1S114, quemandava entregar As secções tis-enes para castigo immcdiato oscontrabandistas, pois os processosnctunlmente ndoptados não dão oininimo resultado. A questão dusenrnes não o preoccupn de momen-to, po.s é de opinião que, mnl np-pareça peixe mnis barato, a vendada como baixarA em HO por cento,o que permitt.rA o abastecimentoda cidndo.

Na possibilidade de se virem adnr nssnltos nos estabelecimentos,vários commorciantes, a convitedas autoridades reuniram hn dinsno governo civil, ficando combina,do que para a defesa dos seus lia-veros lhes fosso dispensada ,n li-cençn de porte de nrmn.

Os propriotnrios dos estabeleci-mentos estão empenhados cm an-xilinr n- policia poderosamente,tcndo.se jfi constituído, sõ nn tre-gnezin dc S. Pnulo, um grupo de53 indivíduos, quo vão tratar dnsua organização, cm harmoniacom as disposições combinudns.A AGONIA DO PARTIDO DE-

MO0RATI0OO pnrtido democrático, o mais

odiado de todog os partidos repu-blicnnos. nenbn de entrar ná ngo-nia em virtude dos últimos ncon-tiOeimentos políticos. Esláo-n'onbandonando os seus elementosmais sérios e mais prestigiosos, fi.cando as6im o pnrtido reduzido ã"formign brnucn" o seus derivu.dos.

Durante n somnnn scpnrnrnm-se dos dcmoerntlcos os Srs. Al-vnro do Cnstrn, SA Cardoso, Pe.reirn Hnstos Américo Olnvoi Cnr.ln« Olnvn. Pedro Pitn. Vasco Gon-Cnlvcs Marques c muitos outros*

Com estns elementos e outrossubidos <lo« diversos ngruuanioutosdn Hrpublicu vne formar-se mnnovo pnrtido, tendo jfi hnvidopnrn osso fim umn reunião prepu-rntorin.

BOATOS DE INTERVENÇÃOESTRANGEIRA — PRISÃO

DOS SRS. CONSELHEIRO FER.NANDO DE SOUZA E DR.

CUNHA E COSTAEm voltn dn iilllnin crise uil-

nintcrinl lovnntou-so " mnis nnti.pntrlotlcil einiiliniiliu de bônlos qne(• possível iiiiiiRÍnnr-se. bontns quliverani lodn u npiiiircucln do realidndç, visto s^ia postas gui, gl.

toubn n esse respeito a meuor illu-são." ,

No din seguinte o "Mundo", jor-nnl democrático, isto é, do partidode todos os governos que ultima-mente tém estado uo poder, subia-So com esta noticia:"Falla-so muito numn reuniãodè caracter diplomático n que é pre-ciso, cm verdade, ligar a maior iui-portnncin."

Por sun vez o uctunl governo, notomar conta do poder, dirigiu aopaiz umn proclomnção nu qual seiüin estns palnvrns:"Portuguezes: U governo coneln-mn-vos n cerrar fileiras cm redordo nltnr dá Pátria em perigo —por vós, por vossos filhos, pelo vos-eo interesse, pela integridade nacio-nnl."

Tudo isto foi dito em jornncs re-publienuos o por personnlidndes emdestaquo dentro do regimen semque o governo se importasse com ofacto, não se npressnndo n desníen-til-o nem perante o pniz nem per-nnte o estrangeiro.

Nostns condições qitosi todn ngente acreditou nn seguinte noti-cin publicada, em 10 do corrente,no jornnl entholieo "A Época":"In nltu n madrugada. O conso-lho de ministros acabara ha pouco.A sentinelln de gunrdn A porta doMinistério do Interior, estreiuuuha-da, nem teve tempo de ver quemse npenva de üm automóvel br.iso-nndo c subia lépido n esendaria.Os continues, cstremunhndos tnm-bem, comprimentnrnm som suborema quem.

O Sr. Mello Barreto ?X. Ex. espora um iustuutc.O diplomata, pois ern um minis-

tro acreditado om Portugal u pes-soa que procurava o Sr. Ministrodos Negócios Estrangeiros, entrounum gnbiuete, nu uute-cumuru mi-íiisterinl, quedou-se a olhur em vul-ta o... esperou.

V. Ex. pur nqui ? — perguu-ta-lho momentos depois o Sr. MelloBarreto.

Venho dizer-lhe —retorquiuserenamente o diplomata — que omeu governo se encontra nlnrmmlocom u Situação de Portugal.

Mas, por que ?Vemos a corrente bolchevista

nvnnçur deiuusiadumctitc. O quepensa fazer o goveruo portuguez ?

Ob, Sr. Ministro ! — respon-dera .o Sr. Mello Barreto — o go-vorno tem a força nccessnrin pnrn,no prnzo de vinte e quntro horns,dominnr qiinesquor desordens.

Mns, perdão, — volveria odiplomata — o meu governo, nocaso de tnes desordens se darem,desejaria que fossem flbmiundns cmduas horns...

A estas sybiliuns palavras, o Sr.Mello Bnrreto terin respondido su-m ido mente c o diplomata, tofnnndoo automóvel, dirigiu-se vertiginosa-mente pnrn o velho pnlacio dos"meninos de Pnlhnvã".

Horus depois, o Sr. Mello !!nr-reto coiituvii u seona no ministrode unin nação «Hindu, quo desdeloníos nnnos lem com Pnrtugnl unitrntndo do ullinncn. Perguntnvn-lhoSe ello ministro tinha conhecimentodn "déuiurche" realizada lão moti-nnlmeiito.Tenho — retorquiu flcugmn-tichmente o representante du nossnnllindn. Essn "déninrche" realizou-so em virtude do uma ceuniilo docorno diplomático — necrescentou.

SerA verdadeira estn scenn ? Po-sitivninente não o snbemos.

Apenas podemos gnrnntir quenos foi contadn, tnl como n doixn-mos narrada, por nlgiiem que mar-cn nn nnliticn nortuguezn o mnnlomns melhores relnçõos nn melo dipio-mnt!cn.

E' uniu ponta do vfin que so or-2iic sobre n "Intervenção estmilBei-ra" aiiuiicindii pelos democrático''.!'

Nesse mosmn illu. iioréni. o jor-nnl "A Mnnnrchlii". rcfoiMndo.seno iiiosmo tissiimnto, publicava iseguinte desmentido quo indispondo todn n gente contra certosjornnes o perimiingeiis do regimen.

n todos nlegroii como portugue-7... :'*Rcftn nos nrrnlncs republicnunso brudo do unpollo A iulorvonçãnoslrnngeirii. Frtrçnntes! Som dl-Rilidndò min cnuipolcnein pnrn re-ítilver ns iiin's gruves prubleiiiasiiiiciniiaes, diMiôeiiiso n preparard

que primeiro alludirnm n umuquasi certa intervenção?

A isto respondeu o nctunl Mi-nistro da Justiça, que a noticiada "Epoen", nada tinhn tido quever com o cuso e que n prisão dosdous jorunlistas fora molivadn poroutras causas muito mais graves,que não se pudinui esclarecer nestemomento.

Alta traição?!Sô o acreditará quem não co-

oihecer Fernando de Souza eCunha c Costa.

Mas as provas? — perguntatoda a gente.

Ora. são as provas que o gover.no ainda não foi enpnz de npre-sentar. Não foi nem serA, provn-velmentc.

MOEDA ESTRANGEIRA

O "Diário do Governo", publi.cou liontem, um decreto prohibin-do a compra e venda, entre pnr-ticulnres, de íuoedns estrangeirase dc títulos representativos dasmesmas, excluindo os que vençamjuro ou dividendo.MARINHA DE GUERRA POR-

TUGUEZA

O governo ncaba dr adquirircm Inglaterra, parn a nossa Ma-rinha de Guerra, dous bydronvi.ões. esporuudose que esses nppa.relhos venham pelo ar pnra Lis-boa.

FUGA DO CONDE DE MON-SARAZ

Do Hospital dc S. José, ondeestavh om tratamento; desde a re-volta de Monsanto, nn qunl foiBravamente ferido, evudiu-.se, no.dia S do corrente, o preso poli-tico Alberto de Mousnrnz, coudedc Moiusartiz, officinl miücinnodc artilheria o figura dc grandedestaque no Iutegrnlismo Luzi-tano.

Monnrchico convicto e possuidorde umu bon fortunn. ern frequeu-tes vezoj. procurado por inonnrehi-cos, que elle soceorria. Ha tom-pos, esteve em tratamento no lios-pitai de S. José, um ex-snrgeutodo Exercito. O conde visitnva-ona euforinnrin nmiudndns vezes,deixnndo.lhe dinheiro.

O prisioneira gosuva no llospi-tal de uma certa liberdade, e cos-fumava receber muitas visitas vs-pecinlnientc do senhoras. Por tudoisto, e porque não usíivn 'barbanem bigode, enleuln-sc que tives.se fugido disfarçado em l raios fe-miuiuos.

O fugitivo deixou n seguintecnrtn no seu guarda-livros:"Meu querido Gaspar. — Naohavendo fôrma desta gente couce-dor n nmnistin nos presos politi.cos, rtsolvi nmnistinr-nie a nummesmo. Vou.me embora. QueDeus me acompanho. Não to dissonuda porque, dizendote, poderiacouiproniotter-te. Pcço.te queolhes pelo policia de guarda Se porminha causa lhe ncontcccr algn-mn cousii. Adeus, meu velho, ntémnis vêr. Sc Nosso Senhor quizer.Abruço-to onternecidninente o toumuito dedicado nmigo — AlbertoMonsernz". .

O gunrdnlivros e o polieiu quoestavam de serviço no Hospitalno din dn fugn, fornm presos pnrnnverigunções.

— _. .ii m <iOr-»' '

PUBLICAÇÕESRecebemos ns seguintes:Do eátrnngelro — "Bolotln

MciiMiul". dn Cuninra flo Com-morclo Argentina--Brasileira dcBUCUQS Aires; "First Aniiuel Re-port". do insiiiuio Internacionaldo Educação, New York, 11120;"O f.uso", dediiado nos Interessesdos portugueses òlil llnwaii, Ho.nolulrt, I! de Marco; "Tho lte-view". jornnl imlltlco, New York,do 0 n 27 de Mnrço, niiatro nu-meros; "Dun'H Itgview", jornalilo flnaiiçns. Now York, 20 deÃtnrÇO; "Inler-America", orgã"do Inlorenniblo Itilclleçtiiiil cutro

povos do Novo Mundo. New

DIAGNOSTICO DE DIA-BETES

Interessantes e, como sem-pre, origlnaes as recentes com-munlcações feitas sobrp o dia-betes pelo Dr. Guelpa, nomobem conhecido o apreciado pc-los leitores desta secção, e aquem deve a medicina contem-poranea bom numero do mo-thodos ^ processos curativos,dentro os quaes convém desta-car os relativos & essa mesmamoléstia que, o primeiro, con-seguiu elle curar radicalmonte.

Não ha quem ignoro que foisempre julgado indispensável,mesmo pelos médicos os maiscompetentes o lllustrados, oconhecimento da quantidadedo assucar contido nas urinasdos doentes dessa moléstia.Poisbem, baseado em grande nu-mero de observações e experi-encias, o Dr. Guelpa affirtnaque tal indagação, além do serde valor mui pequeno, pôdeainda tomar-se perigosa, pelasfalsas indicações que poderádeterminar.

Do real Importância, deveu-do merecer aos olhos do medi-co clinico u maior importância,pois que lhe servirá de seguroguia para o conhecimento damarcha da affecção e escolhada medicação que rto momentodeve utiiisar-se, é a acidezapresentada pelas urinas o auréa; deve ser este o pontoprincipal para o qual deverá,'. convergir toda a sua attenção,

¦ podendo deixar em segundo! plano a presença, om maior ou| menor quantidade, dus sub-j stanclas assucaradas.I De hoje por deante, afflrma

o Dr, Guelpa, todo o trntamen-j to seriamente feito de dlabe-I tes ¦não poderá deixar dc apo-

\ iar-se sobre os i)ados ou in-i formações suecessivas forneci-| das pelas analyses de urinas.i Firmado nesta base solida, pó-, ile-se dizer que, uma vez appli-| cado o tratamento descobertoj pelo Dr. Guelpa, o diabetes é, moléstia de facil cura.

I/ABORATORIO DE ADI-MEJÍTAÇAO

! Nos últimos miezes de 10ISI a "Comimissão scientifica ali-I men tar inter-alliada" recom-' mendava aos governos da, França, Inglaterra e Estados. Unidos a Insinuação de labora-, torios tendo por missão o es-| tudo da alimentação humana.

Fazia ver a Conimissão que,pelo menos, a quarta parte dasrendas de uimã nação era con-sagrada â compra de alimentospara os seus concidadãos eque, por conseqüência, quantomnis pobre o indivíduo, maiorserá a proporção de seu sala-rio que terá de destinar a esseeffeito. Assim, é da maior con-

&-eniencia e máxima importan-cia que a melhor utilisação dosrecursos alimentares do uimpaiz fiquem definitivamenteestabelecidos.

Quer queiramos, quer não,a verdade é que o conforto, obem estar, de que todos goza-mos na vida moderna, é resul-tado do avanço, do adianta-mento das sciencias.

Foi Lavoisier o primeiro afirmar as verdades modernasque regulam a nutrição do ho-mem. Elle chamou a attençãosobre este facto, demonstradopor suas experiências, isto é,que o pobre traballiador tinhaimais necessidade de alimentosdo que os ricos que não traba-lhava.ni, e que, portanto, era ooperário quem recebia menosalimentos do que o rico.

A influencia da nutrição so-bre a saude é incalculável. Se-gündo o que refere o "Journalrte Physiologie", de Magendie,desenvolvera-se na Allemanhae Áustria, em 1S17, com espe-cialklade entre os prisioneirosde guerra, uma moléstia deno-minada "hydropsia de guerra";pois bem, tal moléstia curava-se rápida e facilmente: bastadar ao doente uma ração rte100 granwnas rte gordura, dia-ria, durante uma semana. Acura era completa.

Um laboratório nacional pa-ra a alimentação humana teriaum grande numero de proble-mas a resolver. Entro elles es-taria a determinação exacta daquantidade e qualidade dosalimentos necessários aos ho-mens, mulheres e crianças em-pregados em varias industrias.A importância da carne comoalimento deveria ogunlmonteficar resolvida; é sabido quesemelhante assumpto, apezarrte debatido em extremo, ain-da não encontrou solução deíi-nitiva. Do mesmo modo o lei-te; até hoje ainda não sabe-mos qual a quantidade de lei-to que deve ser fornecida auma criança, para impedil-a deficar um rachitico. Ainda ou-trás questões da maior relê-vancia deveriam ser estudadascomo, por exemplo, o valor docada substancia aliinontlcia eos recursos, em alimentos, docarta paiz.

Si esses quatro laboratórios,inglez, francez, italiano o nor-te-aniericano, propostos pelaCouimissão, tivessem sido esta-belecidos, reuniões de sons dl-rectores annualmonte servi-riam para troca rte idéas, am-pio conhecimento dos resulta-dos obtidos o determinação deuma tuntns regras que fica-riam logo fixadas.

E' verdade que so púrto dl-zer quo a construecão e manu-tenção de um tal laboratóriorepresentariam consideráveldespeza para o Estado. Con-

vem, porém, lembrar que naAllemanha, durante os últimosSO annos. mesmo nos períodosmais difficei3, sommas conside-raveis foram dlspendldas emlaboratórios dirigidos pelosseus prlnclpaes homens do sei-encia, o que concorreu paratornar este paiz rapidamenterico e poderoso, pouco impor-tando que tão mâo uso se ti-vesse feito desta riqueza _ des-to poderio.

Finalmente, a importânciade um desses laboratórios porteser demonstrada polo seguinlefacto: Bitfen, da Universidadede Cambridge (Inglaterra),creára uma nova variedade dotrigo, chamada o Petlt Joee.Em 1913 esta variedade per-mittiu aos cultivadores um lu-cro de 5.000.000 de francos; ulaboratório havia custado me-nos da quarta parte deslr.quantia. E' muito provável, af-firma o Dr. Eusli, que um la-boratorio alimentar poder/funecionar com menos da ceii'tosiwia parte de 1 r/n do custodo abastecimento alimentar docada uma das nações alliadas.

PAUVALHO MILUENARIOEm um dos üíUmos fasci-

culos da "Revue dos Eaux etForêts", encontrámos a noticiarto que a Commissão real dosmonumentos e sitios da Belgi-ca acatyi de classificar na pri-meira categoria dos objectos¦mais interessantes deste palz ofamoso carvalho rte Monstrux,que mede 9 m. de clrcum fe-rencia na base o 7 m. um pou-co mais acima, á altura do umhomem.

A 3m,50 do solo, o troncodivido-ee em onze galhos dogrossura egual á rto carvalhosseculares, e todos elles coroa-dos por abundante folhagem.O colosso, que é mais que mil-lenario, está em perfeita sau-rto e, pelo que apparentii, mos-tra-se disposto a desafiar a ac-ção dos séculos, rtesde quo sejaeCficaZimente protegido. O tron-co acha-se intacto e sua vege-taeno é luxuriante.

Convém ainda dizer que es-tá em sitio rte magnífica pai-zagem, no encantador valle deThynes, retirado das estradase caminhos anais iitllisados, oque explica que acha escapadoá fúria dos exércitos invasoresda ultima guerra. Pertence aohospital de Nivelles. -

Existe na Bélgica um carva-lho de 'tronco maior que o rteMonstrux; é o carvalho deLiernai, que mede 9 m. à altu-ra de uni homem, mas estácompletamente ôco.GDYOEItlNA POR FERMEN.

TAÇÃOA escassez de gorduras, con-

seqüência dô bloqueio, tevecomo resultado considerava'diminuição na producção daglyeerina na Allemanha', du-rante a guerra. Dada a impor-tancia primordial deste prbrtu.cto para a fabricação de certose determinados explosivos, asInvestigações e experiências co-meçadas, alguns annos antes,por Ludecke, com o intuito rteobter a glyeerina por fermenta-ção rto afesucar foram, diza "Revue Generale dos Scien-ces", activamente renovadas do¦modo a tornar industrial o pro^co3so, e, do íacto, consoguiu-sechegar a uni resultado praticoque, cuidadosamente guardadoem segredo até o fim das lios-tilidades, acaba de ser revela-do por Connstein.

O processo de Connstein eLudecke basõa-ee na observa-ção de que a porcentagem daglyeerina formada na 1'ermen-tação do assucar augimentaquando a fermentação se ren-liza em presença rte substancias¦alcalinas. Entre esias ulti-mas convém especialmente o

sulfito de soda, ao qual o le-vedo resiste mesmo em propor-ção considerável. Assim, umasolução preparada com 10 li-tros de água, 1 lcilogramma rteassucar e Í00 granimas rte sul-fito, acompanhado de uni pou-co de sulfato rte ammouium, rtephosphato rte sodium e de saesde potassiuni, fermentou com-pletamentc, em alguns dias,sob a influencia de 100 gram-mas de levedo.

Este methodo foi exploradopela Companhia Protol quemontou rtesde logo 63 usinas;de que só as mais importantespermaneceram; a producçãomensal de glyeerina elevou-soá cerca de 1.000 toneladas. Afermentação dá a glyeerina,álcool e aldehydos e, bem en-tendido, desprende ácido car-bonico. Por meio de tratamen-tos apropriados separa-se o ai-cool e os aldehydos. e, assim seobtém .glyeerina que se prestaa todas as utilisações leclinicas.

BRANQUEAMENTO DOS CA-BOS DE FACAS E.M OSSO

E MARFIMComeça-se fazendo uina lá-

vagem em solução do carbonn-to de soda a 5 por 100; umavez seccas são collocadas emuma caixa envidraçurta tendoao lado pequena cápsula con-tendo essência rto torebenlinn.

Este dispositivo 6 exposto áluz durante alguns dias haven-do o cuidado rto tempos emtempos voltar os objectos parnque a acção da luz se faça poregual em todos olles. O bran-queiwnento ó rápido o será bas-tanto activo se os objectos, uoem vez rto ficarem repousandosobre o fundo da caixa, foremcollocados sobro pequeno ca-valleto de zinco. — Nenio.

tador Americano!', revista mensaldo commorolo do exportação, NewYork, Fevereiro; "Tho I.inotjpcBullotiu", revista do propaganda,Now York, Fevereiro; e "I.u He-vislu dei Mundo, mngnzinc illus-irado, Now Ynrk, Abril.

Uos Estados — '.'IndicadorConiniicrcinl Paranaense", Curi-tyha, Mnrço; "O Pnraftiso". se-mauario do combate, S. Pnulo, 7do Abril; "Mlnns Agrieoln", re-vislu mciisul illusliiidn, Bello Hn-rizonte, Março; "llelio", niciisnrio«rtistleo, lltçrnrlo, selentifico,phllosophlco o socinl. Arnéájfl,Janeiro c Fevereiro; "A Lu»",órgão dc divulgação e.spirltiialisla,Mncelõ. 1(1 do Março; o "Ktrr-iildade", urgãu das Sociedades Es-pirilns Dins (In Cruz o Allnn

Mocuca", folha política o «.un-merclal, Estado do S. Paulo, 11d0 Abril; c "Estatística Biinoa-rla do Estado dc S. Pnulo", cor-rospondeiilo no inicz d,, Fevereiro.

Desta capital — "Anuncs doMedicina Honieopntliica", órgãodo Instituto llnliiiemnnnlnno doBrasil, Abril d„ 1020; "Brasil-Medico", rovLtu flo medicina o cl-rurgiu, IO de Abril; "Vida Nn-cional , semanário independpnw,15 d,, Abril: "Boletim do GrandoOriento do Brasil", órgão da Mn-çonnria Brasileira, Fcvrreiro ;"Boletim Monsnl", da CnniíiraPortllguoza dò Commerclo o ln-diistri,, dn Itlo de .Tiineiro. Ja-nolro; c "O Kseololro", órgão of-ficial dn A.vHoeiiiçã" de F«uj'Vv-.i»

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u opUnão publk'a parn a ccluBaoiYorJi» Mai;i;p 4. 1020; ^'.0 Jüijor» liarjjcc, Pojt? Alegre, Marco/ "A.l fíalliollco*, 16 de Abril

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, JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 1920

novas Proii. I»¦¦¦___¦---_-_- -».

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PARA O ANNO DE 1920Das propliocins que publiquei em

Janeiro paia .. corrento anuo jã«se realizaram tantas, que sou obri-^ado a trazer no couliecimeuto dopublico mais algumas, cuju eo-lii*-inação depeude apenas do correr«los dias. Antes, porém, «le o lazer,.eja-nie permittido lembrar o quediz o sábio l'__.vnc_ Xlui.tonu, noterceiro volume «ia sua obra genialIntitulada As nossas forças men-iaes:"Todo. nos, iw-suiuios em cru-brjão uma es._peie de sentidos•mais poderosos o «le muito maioralcance que os nossos sentidos pby-•sucos da audição, do olfaclo, do ntt-ladar, do tacto c «la visão. Sabe-mos como todos estes cinco senti-«los suo limitados. Mns o que nemtodos sabem é que existe em nósnma vista espiritual, que 6 iulini-tamente mais poderosa, e n qualvence tudo, a começar pelas pio-prins paredes mais espessas, ntéchegar íis maiores distancias, atra-vez «lo tempo e «lo espaço.

1-stes sentidos espirituaes silo osquo constituem, em verdade, a par-te muis elevada da íiossa mente,nu áatts, u üOsfni lütülUguiicla su-perior. Qualquer esforço genial,em todas as çsplieras da actividadehumana, procedo «ln subtilidiuledesses sentidos superiores, que uns.hamnni sentidos internos, quandof-orla preferível denônlliiul-bs sen-lidos externos, desde que se sopa-Tam do corpo, e actuiun a grandes«li. tnueias. O inundo da vida cs-piritunl é infinitamente maior que«. mundo physico.

Nflo lia um ponto do espaço In-leiramente vasio, O vucuo nãooxiste. Umn n.'i.ão activa o fecundaenche o Universo de cousas o sO-ros, que existem realmente, mas queisão Invisíveis e pairam muito aci-ma do raciocínio «lns irilclligoneiasvulgares. Vivemos no meio delles-cm dar por isso. porque os nossossentido- materiaes os não perco-liem; mas os sentidos espirituaes,guiados pelo saber esotérico, essessim, podem o conseguem vcl-os einterpretnl-os". — Tsto é o que te-nho feito, c continuo a fazer, tantono terreno dns curas de. moléstiasconsideradas incuráveis, como nnosphera. dns propliocins, qno façotodos os nnnos, e todos os ruinossc realizam.

O sábio Fhanz I-ARTirANN vemcm auxilio das minhas numerosaspredic.ões, quando diz que sôconsideramos verdadeiras ns cousasque todns as pessoas podem ver,«_ chegam a vol-as da mesma ma-ncirn; no passo que, se 6 sô um«iiicm as vê, vendo-as nntes mesmo«io appnrecerem essas cousas noplano material, só por isso queremos materinlistns qup tnes cousnssejam illusorias... Atrevo-me.pois; n dizor que os visionários Bitoos que duvidam «lo que eu vejo an-lecipndnmenle, pois diante dn tão•numerosos e consecutivos factosrealizados, tenho o direito de con-siderar-mo positivamente um Vi-«lente, ou pnra melhor dizer, umVate, na mais ampla accepçito dapalavra, tanto em referencia aosmeus versos, cheios do poesia,onmo fis minhas prophecias, cheiasde verdade.

Este moderno snbio nllemão citao exemplo, do b.êbodó, em cstndodo áoliriiml tremais, vendo vermese serpente» sobro o sen corpo...que são pnrn elle,. nesse lnmcntnvelestado pntholGgioo, ameaçadoras ehorrorosas realidades. O mesmoplienomeno visual, que todos reco-nhecem como fneto admissível nes-se sêr degenerado, que é o íinico nrcr o que os outros não vffom. cia-ramertto se manifesta ao proge-nerndo. que cm condições normaes,

LF.tiijíSiasil

para a sua elevação espiritual,consegue ver tudo quanto sô maistarde os outros chegam a ver.São percepções differcntcs, ver-dadeiramente antagônicas, mas iu-discutivelmcute realidades, tanto _,,.,.,.,... ,,„.,„, .,„.,_, ,„.,_„.„paia a individualidado iufenor do ] (]e 30< com'ordenado, ao confereuteembriagado; como para a pereona- j <Ie 3. c__.sse> j0ao Monteiro dclidade superior dp •Iluminado. Barros; de 30, com inotade da

.LSastu de digrossoe-. \ nmoa asl .-jaria, ao ajudante de 2* classe,

Pelo Ministro da Viação foramconcedidas as segulutes licenças:De 30 dias, com 'J '* da diária, aoofficial de 3* classe dns offieinasda _* Divisão, Cyriaco Ribeiro;;dc 30, tom ordenado, ao auxiliar«le cseriptn. Armando Duarte; de30, com 2j.'l da diária, ao guarda-freios de 3* classe, Appollina.io J.de Almeida; do 00, com 2|3 dadiária, ao praticante do conferen-te effectivo, Adario João Barroso

novas prophccius jiara o correntennno. sendo-me amda permittidofazer uma ligeira observação, quese toma indispensável, desde quese prende a um elo que deveriater-se desprendido da corrente dosfactos .causados, mus que, perniít.necendo no mesmo logar, quer di-zer que sobre cllo ainda permaue-ce a lei dc causa c effeito. Refiro-mo II prophocia. jã rcalisndn, damorte dc dois senadores.

Isto obrign-mu üs seguintes par-ticularidinks: ha no Senado Fe-deral apenas 03 membros cleetivose no Congresso mais de 200 depu-tados, se me não cuguuo. Pela leidas probabilidades, desdo que cn-tre os 03 senadores vi duns mor-tes, entro os duzentos c tantos«lepiiatlos deveria ver mais do meia(luzia, pelo menos; e n_, emtnutovi apenas 3... dos quaes aindanão morreu nem iim atí hoje...no passo que, desdo quo se pro-clamou a replibüea nunca mor-rerà-íi iium anno dois souãdoresdo mesmo Estado; e os dois sc-nadores mortos eram nmbos daminhn terra natal, o Rio Unindodo Sul. • * *

E como o funesto 6Ígnnl nindnpermanece no mesmo logar, istoquer dizer queum senador.

vai morrer mais

Bibliographia *ai_-__l

TUMULTOpor AdelinoRio, 1020.

DA VIDAMagalhães.

Teremos este nnno uma tragédiano ar, duns trngedins no mnr etres tragédias em terra.

* * *Mais utn luto no clero na-

cional. » * *Dois homens classificados dnrão

escândalo ruidoso; o um funecio-nario serA demittido a bem do ser-viço público. * *

Tres senhoras cnsndiis vilo mor-rer violentamente.

* *TT_m estudiosa normalista su-

jnrfr as suns mãosinlms na enra(Ie um professor rancoroso.

NovosNormal.

escândalos nn Escola

NOTAS OFFICIAÉSFAZENDA

Ao Congresso Nacional Toi re-fi-ctuda a mensagem solicitando ocredito especial de 1:277.?13G, pa-ra oceorrer ao pagamento de dif-forè-cá. de vencimentos relativosnos nnnos de 1010 a 191S e de-vidas ao fiel de anmiz.m da Al-fandega do Rio Grande do Sul,"Kduardo

Francisco dos ..óculos.Comm,unicou-sc no Sr. Mi-

nistro da Agricultura que, haven-do a Directoria do Serviço de In-dustria Pastoril tr-ausmittido A daDespcza Publica a, folha dc din-rins <]os Inspeclores Itinerauilcsde Matadouros o Xnrqueadas, rc-lativa. no mez de Marco findo cna importância de 3:720!?000. sencha. em "ser" no Tributial dcCoutns o credito por onde devocorri), a respectiva despcza.Ao Tribunal de Contas tran-smlttiu-se o requerimento cui. quea Companhia Brasileira de Ener-Sia Electrica, cessionária dnsobras da captação das agnas dorio Paraguassfi. uo Estado dn Ba-nia, a vista do parecer emittidopolo mesmo Tribuna], reitera oseu pedido de isenção do direitos

. do consumo e do expediente, paraos materiaes que vão ser empre-gados uns obras da primeira in-stallação hydro-cleetrien,

INTERIORDote-minou-se no Sr. Dezem-"õargadÒ. Chefe de Policia quo. _

vista da copia dn senteuca pro-ferida pelo Juiz dn 2« PretóriaCriminal, providencio no sentido«lo se tornar cffectiva a deporta-cão do subdito italiano Carlos BoMo.

Afim dc ser cneniuinlindn asou destino, remetteu-se no ili-iiisterio dus Relações Exteriores,a carta rogatória expedida peloJuiz Federal dn '2' Vara desta Cu-pitai ia justiçns de Cliristianiu.Reino da Noruega a roquerimeu-•to do Mntheis <- O., puru citaçãode O. Mustnd «C- Sou.

Transiiiittiu-.se ao Juiz da1* Pretória Civel desta Capital o1ermo (lu nascimento, lavrado noConsulado brasileiro em Alexuu-drin, relativo no menor Alfredo,filho legitimo de Aiinibal de Sn-boia Limo. cônsul do Brasil nn-nuelln cidade, e dc D. Leonór Ve-lez de Snboin, pnra os devidosfins.

da 4* residência da linha auxiliarBcnicio Nogueira: de 40, com 2(3da diária, ao guarda dc 2" classoda 2* Divisão, Antônio HenriquoPimentol Júnior; dc 00, com 2I3da diária, ao trabalhador de 1*classe, Edi.ardo da Silva; de 00,com ordenado, no conferente de 2»classe, Manuel Pacheco; de 30,sendo 23 cora motnde da diária co restante com 213, ao official do3* classe da 4» Divisão, AntônioAugusto Gil; dc 40, com ordenadono cotiferente dc 3*1 classe. ManuelLuz. da Cunha e Silva; JU, com2|3 da diária, no feitor de 3* cias-se da o" Divisão, Joaquim daMotta; de 30, com 2(3 da diária,ao guardn-cancella de 1* classe,Antônio Gomes dç Oliveira; do00, com 2|3 da diária, no prati-cante dc conduetor do trem cffe-ctivo, Antônio de Oliveira Rodri-gires Júnior; de 73, com 213 dadlarla, ao prnticnuto do confcreli-tc effertivn, Mnrio Zcferino Bnr-roso; de 30, sendo 13 com mota-de da «liaria e o restante comi 2|3ao ajudante de cabfac dn 2* Divi-são, José Pereira de Mendonça ede 60, com ordenado, no auxiliarde «-Rcriptn, Decio Augusto de SftRego.

O Io oscrlpturario dn 2* Di-visão, João Machado Soares Ju-nior foi designado para, nos ter-mos do antigo 121 do Regulamcn-to cm vigor, eexercer ns funeçõesde chefe da 2* Sgeção do Movi-mento. durante o Impedimento doeffectivo, Antônio Manuel da Sil-voir-a Sampaio.

Aos herdeiros, legalmente ha-bilitados, do servente dc 1* clns-sc Honorm João da Silva vão serpagos os dias decorridos da itcrmi-nação dn ultima licença até _véspera de seu fallceimento, com2|3 dn diária.

O Director desta ferro-viafoi autorizado pelo Ministro dnViação a conceder aos contínuos,correios e serventes do Ministériodas RelaçõeR Exteriores, o abati-monto dc 7íí olo nas passagens dp.1" criasse, entre as estnções doCentral a D. Clara, ou S. Mn-theus.

•— A Directoria Geral dc Sau-de Publica coimminieou no Dire-ctor desta Estrada, quo o condu-ctor dB trem dc 3" classe, Zoroas-tro Ferreira do Amorim pôdecomparecer ftquella Directoria cmqualquer dia útil, íis 12 horas, cx-cepto fts quartas c sábados, paraser snbmiettido fi inspeoção de smi-dc, e que o cabineiro de 2* classeSebastião Chorem da Silva aindauão foi siibtncttido ft Inspecçãomedica, visto até esta data nãoser recebido naquella repartição opasse solicitado no officio daquel-la Directoria. ,

Poi designado o eondudtordetremi de 3« classe, 'U.ggbertoSoares Brasil para servir no ga-binetc do etigenheiro-a.iu<lnntc da2* Divisão, cm substituição no seueollcga I_iuto dB Campos, que seacha enfermo.

A locomotiva que rebocava otrem O P 30, no chegar hontem flestação de Itaquera, no no ramaldo S. Paulo, soffreu uma avaria;quehrou-s0 o respectivo colar. Areferida machina foi ümbstituida,afim do trem ser levado no seudestino.

Requerimentos despachadospelo suh-Director da. 2" Divisão:

Manuel do Nascimento. — Per-mitto a ausência até 14 de Maioproximio; Danton da Silva Jar-

rdim. — Permibto, dovendo, po-(rêm, aguardar autorização do 2oDistricto; Manuel Francisco Vici-ra . Octavio Fernandes Vianna.— Requeiram fl Direotorin, que-rendo; Annihnl José de Araujo.—Junte fi certidão de cnsamento;Nelson Moraes. — Pôde entrarem serviço; Joaquim Oliveira deMenezes s Jovcntino da SilvaBorges. — Como pedem; CarlosCatão de Oliveira Pratos. •— In-deferido; Manuel Zcferino CorroaFilho. — Restitua-So medianterecibo; Homero Barbosa do Arau-jo. — Não podo ser attendido;Adão Paulino de Souza, AméricoCarlos Br_sij.Luiz Frederico Wil-ken. Juveocio Dantas, José RisoliPinheiro, José Pereira de Mendon-ça, Manuel M. dos Santos, JoãoJosé da Cunha Júnior e José Ma-chado Ormondo. —Rcqueiranu cer-tidão, querendo.

Os praticantes de Itelçgra-plristas Celio Mello, João Novaes,Dario Heis c Orriz Giffoni vãoservir, respectivamente, para Var-gem Alegro, Anta, Norte e Ban.ode Vassouras.

Vn0 servir <eml San-fAnun, oajudante de cabineiro Orlos Ma-thltts Ferreira.

A estação Central fo.noeeunos dias 17 o IS do corrente, porconta da União e Estados 02 pas-sagens, no importância dn réisl:220!f.t!00.

._—• ESCODA PRATICA DEAPRENDIZES — Serão chama-

to João Francisco Soares da Sil- , j!?!, feí,„%>!*!. . f ^Óvava; em Nioao. o Major Ezequiel íífSjnS'3/,,*8"™*^.oa,ndi<»<*t°B â a'd-Alves do Araujo; em Llvram-nio. I mi«f° de aprendizes:o Tenente Grefçorlo da Costn Pe- . „ -turmia fltfectiva — Ambrozioreira; em Ranto Antônio do Itio | Pinto, Arvey de JValnisio. AntônioMadeira. Clementino Ooucalve.s José Porfirio, Altamiro Vieira da,dos Santos: em Urandy. no B. ria i Silva, Aristéo Paes Barreto o ArBahia, o Capitão Belisario Pe-| mando Ferreira da Rocha.

Turma smpplementa. —' Altnmi

Luto no Tribuunl do Contas eno Supremo Tribunal Militar.

Um pavoroso incêndio, e desas-tro num elevador.

* * *Morte de um capitalista nesta

cidade. « * ttMorto de uma viuva rica.

» » *Escândalo passional, provocado

por um amante, que levara ummarido no bnuco dos réus.

* * *Um motorista serft lynchado,

depois do maior numero de mor-tes causadas pelos seus collegas,enda vez mais conscios da impu-njdade. « « #

Rio. 17 de Abril de 1020. —Rua S. Clemente, 109 — septeinpalmarum lentus in tinibra.

BARAO ERGONTE.

Não (oi Emílio Zola o iutrodu-ctor do emporcalbamento na lite-ratura. O "Satjricon", repositóriode infâmias, attribuido a Petrouio,iniciou-o cm l-ouiu, c, desde en-tão, cntrclacando-so como plantaparasitaria fts grandes arvores daintelligcncia humanp, o "realismo"nojento das pnginas descriptivasdas misérias napolitanas so vurrrreproduzindo ua linguagem dos cs-criptores que, comq o Sr. AdelinoMagalhães, com fins dc mostra-rem habilidades consummadas nogênero porcaria, chafurda_i.se pe-los bas-fonds da miséria humana,cm quer que ondo ella se mani-festo, com desrespeito fi. moral, ilcompostura e até mesmo (diga-soa verdade), fts conveniências so-ciacs... Para se descrever reali-dndes não se precisa do vocabula-rio desagasalhado das vicllns es-cusas nem de palavras arrancadasil bocea immundn e descarunda demalavcnturados sores humanos, quetivorain n iutelicidudo dc nascerpara o soffrimento, para o vicio cpnra n miséria. Pobres seres!

O tnleiito do escriptor como esteQUO üiO ÍU5í*Írã üit ubaürviiCOrB qíljtraço, .instaria para, com hábil!-dade,'reir.lhar o que não deve serexposto fis manifestações do asco,sem ferir a outiva dos quo so rc-negam destas ensauchns, que en-gulhn c maltrata o estômago.

A arte não deve ser procurada naimmundicie, por onde entra semfazer cnrotns dc nojo, o Sr. Ade-lino Magalhães. Ella ahi nuncaentrou, sem que fosse levada aosempurrOes pelas mãos de artistasde mau gosto.

"Duium, sed paticutiam..." di-rfi o autor do "Tumulto da Vida".

Os eouteuiporuueos do Petrouiotambém uão cobriam a fnco de.antcdos quadros descriptos uo "Saty-ricon . Infelizmente, ' em uossomeio social, bem poucos suo os queviram o rosto aos palavrões daSaúde e do Morro do Pinto, queo Sr. Adcliuo tanto aprecia! lio-menagem do século fts memóriasdo Nápoles!

Puxando a fieira dos elogios,servindo, assim, de Qunsimodo duaununciação victoriosa do nco-pes-simista (e perdôo-iuo o compara-tivo o sympathico autor dos"CarrilhOcs",) — Murillo Araujo,recebe a primeira houieungom doautor do "Tumulto da Vida". Teveo poeta'a Uieigne honra de trazer oguizo, sacudindo-o no resto da car-ueirada panitrgica quo se enlevoudcaute da obra "realista" de Adc-lino Magalhães. Más foi nma ver-dadeira apotheosc uo autor, umaconsagração!

Mns, justiça ao Sr. Adelino.Sua obra tem movimento, calor,verbosidade. Tem paginas adora-veis, de flagrauto verdade, deobservação o do espirito. "Um

prego! Mais outro prego!" é umapagina encantadora, mesmo com oexnggero de sua fantasia creadorn,cheia do ardencia iutcllectual, devivas impressões.

Ha paginas harmoniosas; ou-trás, porém, sem musica, sem ry-thmo. Esto conto ô- uma descri-pçflo apavorante, a contar agrurashumanas. Quadros de desespero,(e tão bem burilados!) que noscontam os tremendos calafrios"dos que jamais so viram! os queso viram indifferentes, ao acaso,no tumulto das ruas, uma vez•única, talvez! Os que se odiarame que assim foram juntos, nn ul-tima viagem. E 03 qne se amaram,pé no rosto do outro, numa pro-miscuidndo extremamente ncnnn-lhna,ora, tnl a Fatalidade •. «scar-rnsse sobro todas as misérias hu-manas, na mais grave circumstan-cin, pela qual pudessem cilas pns-snr..." De facto, nssim foi, nosdias da "hespanhola".

"Pan! pan! pau!" parn expn-•mir golpes de martello, não mepareço apropriado. Adelino Mngn-lhãcs abusn tnmhem da pontuação

sa... descarnada... de grandesolhos febris... pellancuda l" Re-parem as reticências. Para que VNão lhes acho necessárias. A pau-sa far-sc-ia, do mesmo modo, _e_icilas, c talvez com mais graça.

E' cheia de verdade a "scenada anciã" "quando syllabava rou-quejante e convulsa. a mostrar osdentes, aquella phrase

'minorai...sô porque o elcctrico não parava,apezar do signal que ella dera".Mas a palavra, redondamente gra-phada, provoca no leitor uma sen.sacao dc eufado, inesperado eabrupto. Este é o defeito máximodo escriptor.

No "Avante ! Avante I". fi pa-ginn 48: "Corja! Deputados...elle os odiava... E' procurar-sea mais definitiva desillusão da de»mocracia, assistir a uma sessão doCongresso; desillusão nngustiosa,oppressora, tal fosse a gente cs-barrar com um pnntano estéril etetricnmente amodorrado, de gor-dida virncão ao fim dei uma glo-riosa marcha literária ILElle uãose illudia mais eom o Ijue haviade falsa e ngitadamente interessa--te, no tumulto de uma discurseiradc opposiçlío, du-_nte o qual hu.milde, nas galerias, se entibinvuuum certo receio vago de fleárdcsnpoiado na anarchia provenien-te do ataque ft Ordem I'

Nada lhe escapa fl id-a. Tudoexamina, analysa e ataca. Nemmesmo lhe foge "o "stntuquo"estabelecido pelns supremas leiada untureza, a qual dava umabase irrevogável íl existência d°sFidalgos !"

O revolucionário pensava agoraem fidalguias para ter um diatnmbem o "delírio do Poder !E, examinando Fodas as situações

SVSodas e ElegânciasAa oreações para a nova ea-

tação sâo os triumplios dos fou-lards, do-3 taffetás e dos organ-dia. Os foulards, de um aspa-cto multo pittoresco são es-tampa-lo. de desenhos audacio-sos no sonoro cubista ou do

O volle e o crepe de algo-dfio cujas variedades sfio innu-meraveis, formam uma colle-cção de attrahentes fantasias,imitando motivos marroquinose japonezes.

Para oa vestidos de noite a

punhos o cintos, cintos sim.amarrados em echarpe em tor-no do talhe. Brinca em "vo-

lants" em torno das saias; «incrusta-se nos vestidos em pit»toresco cont™"»*0 <"-«*" * toddc_.i_ici_ual.

li

rins opinando que os vencimentosdo pessoal proposto pela E. F.Sorocabana, para fl futura esta-Cão do Itilometro 217, do ramalde Itararé, deveriam ser os mes-mos jft aPPTovndos pelo governo everificando, do referido quadro,que aos agentes dc estações da-quelle ramal e do de Tibagy, ío-ram fixados vencimentos variáveisdP 200S?_00, -SOÍOOO c 300$000 eaos tclegraphistas os de lOOíjiOOOe 320.-t«00 mensaes, o Sr. Minis-tro •mandou que nq.çlla Inspecto-ria; ft vista da descgnnldade en--ontrndn, diga com prccisSo quaesos vencimentos que deverão per-eeber o agente e 0 telegraphistada mencionada estação do Jcilome-tro 217. Quanto aos mnnobreirose portadores, que completam aproposta apresentadn por aquellaestrada, decidiu o Ministro que osseus vencimèóitòs sejam fixadosenri 120$000 c 00?00O mensaes,respectivamente, umn vez que nodito quadro não Oia desegualdadena retribuição dos serviços do taesempregados.

GUERRAO Sc. Ministro da Qucrra no-

meou secretários de juntas dsalistamento militar: do Crato aClirateus rro E. do CearA respectlvamente. o Major José AlvosFigueiredo .» o Capitão JoséAmando Corrêa Lima; em BellaVista, Matto Grosso, o 1" Tenen

(quo ahundnncin!) e repete pa-lavras a enda passo: "duondien-mente", "pnndemonlneo", poli-chinelicos", "epopeico", "tolosei-mas" (!) "gnbolns" e expressõesdesto jnez: "ollo ama do vel-ns..." etc.

A ronda macabra da "hespn-

nhola" mereceu um brilhante cs-tudo de Magalhães.

O seu modo dc construir porlo-dos é or.igiual, mns desngrnda,por cnfadouho e "gotta-d'asna"...Magalhães poderia perfeitamenteassimilar o Eça se não abusasseda pontuação, que nunca 6 bemcollocnda em suas phrases."A Muleta"; Aquella figura demulher andrajosa é verdadeiramen-tc "um escândalo dc miséria ob-scena, ossuda e immuuda; sebo-

I dá vida, nem esquece a do seu es.tado de homem casado, que «u.coutrn, para lhe perturbar o es»pirito um Telles qualquer, feliz e,quem snbo ? menos cobarde queelle !

Que desperdício de períodos ft.paginas 85 e 86 do seu livro. E'uma repetição dc palavras quenada exprimem, nada, absoluta-mente nnda, que toma tempo aoleitor e. por mais que so digaser"aquillo" uma maneira "artisti-en" de so traduzir o delirio con-vúlso dos paranóicos nunca po-derinmos apreciar tnes "motivos"de arte... Que arte ! \

Falta-nos espnço e tempo paradizer mais do livro do Sr. AdelinoMngnlhães. Todo elle é mnis oumenos assim deste molde: esdru-xulo, delirante, mns original, mui-to original, embora nelle estejamresuscitadas todns a. immundi-cies nnpolitnnas do Petrouio !

O PODER DE DEUS,por Arthur Clímente. 1'nrftBr.lém. 19"3,

Arthur Clemente é, portanto,um ps.udonymo. O Dr. Nogueira

d*! Furin uma dns figuras mais emevidencia nn imprensa pnrnenso,foi o fundador do "Jornal da Tar-do", em Belém, do Parft, ondonctualiuente exerce o cargo de IoPrefeito de rolicia. Arthur. Cie-mente vem desde sua mocidadeacadêmica enriquecendo ns letrn8do nosso pniz. Qunndo ninda cs-tudnnto lançou II publicidade umaexcellente peça dramática em ver-sos intitulada "Sempre o amor",um vordndeiro primor de arte.Dahi por diante Arthur Clementenão deixou jamais de produzir. O"Jornnl da Tarde" <* constante-mento cnriqifecido com n boa pro-sa leternrin do autor do livro quetemos sobre a -mosn — ",0 Poderde Deus", outro drama em verso,quo bem demonstra o« qualidades«lo seu robusto talento. O dramaé do nm enredo simples, muitosimples; mns encanta e satisfaz.O.s seus versos são bem medidos etrabalhados.

São deliciosos estos versos «indoo autor nos descreve mais umn vi-ctoria chrisfrl:

X___r-

'¦¦:*

'¦¦¦-'3

motivos chlnezes de um des-concertanto exotismo. Surpre-hende-se, nas cousas de moda,a Inspiração dessa arte ator-intentada,

'mysterlosa e colori-

da pela qual sentimos como osnossos avós do século XVIIIum gosto muito vivo.

O taffetás também, appare-ce revestido de aspectos novos,o inais curioso doiles e o quelhe dá o brilho do encerado,com reflexos de espelho. EmParis elle e abundante nas ca-sas de fazendas, assim como osmarchetados e os furta-cOr eainda os de cores indecisas, desonho.

Quaoito ao organdi vem sub-stituir a musselina de seda,cujo preço augmenta todos osdias. Nao é t&o flexível niâs é'uma ía_enda encantadora, ires-ca, ligeira, cuja grande voga o•verão europeu assegurará. Haorgandis de todas us cores epara os vestidos dos dias de solseu emprego é anuito feliz comoprincipal tecido ou mesmo comotecido accessorio.

"fí-lcnvclo, mc-iw lrmi.06l A dra.fr.tura «lhcíaT-xlge todo o amor dns to*.-»í-s attcMições...Ot-inel — a emmiidfcel 03 vosi-oa corações,3-ara ibril-o-t da Té ao fluido lirnilnceoNuma prooo do graça ao Todo Podoro-ío.

maravilhosa "Cêeríe" dos setinse crepes de seda lisos, palheta-dos ou marchetados; a resur-reiç&o das rendas e .ulles bor-dados; cordões e cintos de con-tas e pérolas, bellos trabalhosde ourivesaria; profusão de fi-tas, algumas enceradas comoos tecidos; e grande quantida-de de flores, campestre ou dejardim, pootisando as conce-pçõe3 dos grandes costureiros.

As lãs seguem o movimentoque transforma sabiamente a"coquetteríe" parisiense queobedece a suggestão da Ame-rica. Ha uma espécie de drapde boa qualidade appeUIdadoquadriculado gigantesco porqueseus riscos formam quadros deuma superfície de 80 centime-troa que é muito bonito. Hauma serie de sarjas todas qua-driculadas ou riscadas amarei-lo, azul e vermelho que se em-pregam -recobertas de bordadose com vistosos cintos de fita.

O rei do momento ó o organ-di, que se presta a múltiplasutilisações: colletes, gollas,

O primei.- «.. -.«j-tros unos**1'loa é de um qualquer tecido delã de cor clara, recennado embaixo por um víez voltado; bor-dados aos lados da sala, na gol»la, punhos e cintura.

O segundo compõe-se de uni!forro de crepe de setlm preto,flexivel e brilhante e de umatúnica maravilhsamente confec»clonada de musselina bordada,aberta na frente deixando vero forro; o cinto é do mesmo se-tim. \ :

O terceiro é um bello "tall-

leur" om gabardine azul ma-rlnho. Os lados, plissados, são,em parte recobertos de ama!estola bordada no mesmo tom.J1 * * *

LA FEMME CHIC — Os Srs/Seria & Bo.foni, estabelecidos,á Avenida Rio Branco n. 137,1edifício do Odeon, já receberam!o numero de Abril desse ma-,gnifico figurino que vem re-jpleto de lindos modelos de uona^elegância absoluta. Recomimen-;damol-o áa nossas leitora..

,

Meus bons Irmão. I Jesus, o no-v.0 bem amado,O loiro Tcoicodor do mal o do pecoado, ,Mais uma. vez lançou a ancora do Amor..."

Pena ê que o autor misture asdoutrinas evangélicas dó Nazaré-no com os falsos ensinamentos dosespiritistns... O trabalho do Sr.Arthur Clemente bem podia serdestinado fl propaganda dns gran-des verdades da Egreja, sc elle nãoterminasse neste tom:"...quo lia de remir o mundo, a lmroacula

|| doutrinaquo a "líBlão dos bons e&plrltos" ensina, oto."

VIAÇÃO

¦#•

Attendendo An razões apresen-tndns pelo engenheiro CândidoJosé de Godoy, chefe dá commiis-são dp estudos «ln baixada stil-rio-grandense, o Sr. Ministro reso!-vou por aviso d„ limitem permittirquo ns funecionarios addidos daíiscnliza.ão do porto do HloGrande do Sul,, .loão Moutlnho,••onduetor dc primeira classe oJoaquim do Lima Frnzão. pagndor,continuem n. servir sob ns ordensOnquelle engcfihci.o até 31 de Ju-'.ho vindouro.

Por aoto du limitem, o Sr.Ministro approvou o quadro dopessoal o respectiva tabclln «lcvencimentos, parn reconstruecão òtrafego do trecho de Formiga nPatrocínio, Incorporado a K. E.Oeste do Minas.

Tondo cm vlítn um officiodo Xuspcclor Ecdcrai Una lustra.

rolra Rocha Crato.— Apresentaram.se hontem aoquartel general ria 1» Iíegião Mi-luar. ns seguintes ofCIclaes: Co-ronel João Un Dous Menna Bar-reto. do. 3° R|I. por ter sido no-meado nara Uma commlBsão rioexame na Escola Militar; MajorAdelino do Guayacuriís Perano-ma. do r," Till, jmr tor vindo «lelioYénn afim (In rcuntr-se íl sôdeda 2« rteelão Militar: 1° TenenteJosé Augusto da Costa Leite, porter vindo da ¦)' Iíegião oomtransferencia, para o 2° R|I* mo-õico Dr. Nulson da Fonseca, portor sido dispensado da cnmnila-nílo cm que so neliava o *-fir dorecollicr-so ao 1° 1Í|I a que per-tono; Capitão.medico Dr. Boa-ventura rio Almeida Din», por torterminado a comnilssílo em nuono achava no Hospital de Isola-monto o 2." Tenente mcrHco Dr.Ilenjatinln Monenlves do 1* 0|0.nor tor sldò mandado servir na"» CIM. durante o Impedimento doeffectlvo densa unidade.

— Serviço para hoje:OI li no Posto medico. CuplISo

Dr. Hoaventura do AlmeidaDias. Auxiliar do otflclnl dn dia.2" PA.Knuto Joaquim Frnnolscode OUvelrn.

A 2* Brigada do infanteria dan guarda o o reforço puni o Ba-l.rcto «lo Catteto, a guarda o Ml-nl-tarlo a Qudrfa e ns cometei-ios para o Collegio Militar e pa-ra esto quartel general.

A 1» lirlgrirln dn nrtllliorla dã.o offlclnl do dln A ltoglão e aguarda do Hospital Central.

O 1° Il|C|D dl a guarda darntendcnclii o a patrulha pura oNovo Arsenal.

o 2* mc|n dã. a patrulha pn-ra o quartel general e " :ordonainjas pnrnneral.

Unlíormo,. C

nii""tel «o-

Calmou de Almeida, Alexandre deMoura Coutinho a Antônio -cue.venuto.

— Despachos do Director:Arnaldo Braga & C, José Mnr-

tins Pereira, fi". Vcnnncio & O.,F. Machado, J. A. Gonçalves itComp., .Cnpella Irmão ,& C, Cas-tro d'Almeida & 0.1 Plácido Toi-xeira, Marques Costa & C, OityLnge, Hime & O., The GouroclcIlopcwork Export Co,, Ltd., VillnsBons «t C. (S) o Luiz Macedo (_)pedem restituição do cnuçãcs —ltestltuam-8c; Orlando do AlmeidaFerraz e Ernani Marins pedemrestituição de documentos — Sim,mediante recibo; Annnins Nilo Ma-chado — Certifiquc-se; AtnlibaMouclnr Pereira pede para ser lu-cluido no numero dos cnndidntosno concurso — Compnrcca A Se-crotaria; Avolinó do Azevedo pedotransferencia de logar — Indeferi-do; Sylvio Sylvcstro Conceição pc-de abono dc faltas — Deferido, donecordo com o artigo 180 dn Rcgu-lamento em vigor; Josó Barbosapedo transferencia da logar — Nflolia vngu; Jorge Henrique fíorkonpedo utn lognr do praticante dn to-legrapho pnrn sou lilho — Sub-mett«i-Hi! ao coneuiM) regul.imeu-tnr: Ilertliolino Esteve» Gomes pe-de transferencia dc lognr — Nãoha vngn; Francisco Gincfrn —Abonem-se setn dins dc necordocom o artigo 131) do Regulamentoem vigor; Eiirlklno de Almeida Pi-res pede nliono do fnltaH — Comopede: Pedro Teixeira pede pn«sc— Concedo, dó necordo com o 11c-giilnmento; Antônio Luir, Marinho

^cdo *l,ouci do íaltaB —. .Como fe-

quer; Antenor Bittencourt — Cer-tilique-se, de accordo com o qua-dro anncxo; D. Tyne 0'Dny &Sons — Rcstitua-so a caução de•ura conto do réis, dc necordo .comos informações da Thesouraria eIntendencin; Elias Domingos «- C.pedem restituição de freto — Res-titun-se a importância do 30Ç100,quo foi cobrada a mais, seguudoso apurou; Bruno da Silva —Con-cedo com 75 o|o do abatimento,por espaço de 00 dins; CindidoJosé de Souza pede abono de fnl-tas — Como requer, do accordocom a informação; Companhia deSeguros Confiança pede certificadodo despacho — Compareça ft Se-cretnrln; Antônio Ribeiro poderestituição de snldo do loilüo —Junte o conhecimento ou certifica-do do despacho; Manuel Ribeiro—Itestituam-so, mediante tccído. osdocumentos indicados pelo Trafe-go; José Tiburcio Gambnrra pedo.efltituição de documentos — Nãoha que deferir; Pedro Vieira pederestituição dc snldo do leilão —Compareça fl Secretaria; Francls-co dn Silva Mello pedo certificadodo despacho — Indeferido, vistonão ser o requerente o expedldornem o destinatário do despacho;Alberto Caldas Vinnna pede ros-tituição do excesso de frete — Di-rijn-RO fl Secretaria dc Finanças doEstndo do Minas Gerncs: AmadeuMacedo «t G. pedem restituição deenução — Restitua-se; Aurelinno«íe Souza pede um lognr dc gra-xeiro — Indeferido; HcnriquetaGomes Pereira Valente — Certifi-que-so o que constnr; Pinto Lopespede restituição de excesso do fre-to — Dirija-so fl Secretaria dc Fl.nnnçns do Estado de Minns Gernes; Bcnedicto Linhares Tinoconedo transfcrencln de lognr — Nãohn vngn: Dcrhes Elins Chehlcs po-de permissão pnra collocnr nn pia-tnforma dn estação do Engenho doDentro um mostrndor pnrn n von-dn de doces, fruetns c fumo — In-deferido: Mnchndo Carvalho «S: C.

O volume foi entreguo em 2 doFevereiro ultimo, com recibo dcJnh no conhecimento; José Gnnçnl-ves de Oliveira pede transferenciade deposito — Indeferido: JoséUoohn pede transferencia do lognr

Não hn vaga; Rlcnrdo Nnvn.inspedo pnísses — Concedo, com 7.ipor cento do abatimento, o sendons pessons de fnmllla ns quo a cir-cular n. 45, do !l do corrento, ns-sim considera: Lucllip dn Rochallogeler — Certlfinue-se o nuo con-stnr; Sebastião Cosmo Mnrlnnnpedo tixius-crçucia, do Jogar -r_._vv.

PRÊMIO "DR. PAULODE FRONTIN"

A Congrcgaçüo da Escola Poly-tecíiniea do Rio de Janeiro recc-bou d_, Conjmissão Central doaFunecionarios Públicos o seguinteofficio:"A' illustre Ckmgrcgaçilo da Es-cola Polytechnica do Rio de ,Ja-neiro:

A Conrunissüo Central dos Fun-ccionnrios Públicos, acclamadacmreunião cffectuada a 4 de Agostodo 1017, por grnndo numero derepresentantes das diversas repar-tiÇ(5cs publicas, dc accordo eom nsdeliberações tomadas n 30 domesmo miez e .,-, 1" de Setembrode 101S, na sédc do Club dos Fun-ccionnrios Públicos Civis, paraoue, em signal de reconhecimentoda elo-so ao Exmo. Sr. Dr. Pau-lo de Frontin, autor do projectoreduzindo o imposto sobro eubsi-dios c vencimentos, fosse ¦ institui-pelo funccionallsmo publico doBrasil, um premio ¦— "mednlhado ouro", — donominndo "Dr

Alves da Fonseca, Adelino Manuelde Almeida, Álvaro de Figueiredo,Augusto Maquioira da. Silva, Lu-ciano Koeller s João ÍPimcntel daConceição".

«HS-* >;

MORTE REPENTINAAo passar hontem pela rua dos

Romeiros, Antônio Alves, brasi-loiro, de 45 annos de edade, residente na Penha, foi accoonmettidode homopthy-is fnllecendo ms-tantaneamente. .

A -policia do 22' districto fezremover o cadáver para o Nccroterio da Policia.

Peixoto; viço-presidente, Avelino!Frnandes; thesou retro, Rodolpho'Mello Vieira; secretario, Illdlo-Castro. (

'Direetores: Antônio Halla, A~'i

tonin Araujo Manuel Po.tella,)Henrique Navarro Liucas, Benl-jgno Martins. José Gonçalves Ai

deferido; Pinto Lopes pedo resti- p_.ulo d8' Frontin", para ser cou-tuição de impostos — Dinjn-so fl ferido ann,lalmente no alumnocomSecretaria de Finanças do.Estado -,_.;-_ -„-,-,„ _1o „rfínR -- r,xrao

O Sr. Ministro da Viação expe-diu hontem um aviso-circular aoschefes das repartições subordinadasrecommendando que dispensem to-dos os funecionarios extranhos aesse tmiuisterio, cue estiverem ser-vindo como addidos, sob as sunsordens.

do Minns Geraes; Cnrlos AntônioDomingues pedo certidão — Sclleo annexo.

— Despachos do Director:Fernando Coelho, Lindolplio

Cândido da Silva, Oscar Rodri-gues de Oliveira, Manuel Scrtorioe Anuindo Viriuto do Freitag pe-dindo posses — Concedo; OrlandoBrasil do Almeida pedindo per-missão para viajar nos trens dointerior — Sim'por 00 dins; F.Dunrto & C, pedem .transferenciado caderneta kiloniotrica — Sellemo nnnexo; Curliudo Queiroz Pc-Cnnbn, podo inscripção no concurso

Compareça fi Secretaria; JoãoGomes Machado Júnior — Certi-fique-se; José Virinto Martins,pede posso para sua esposa — Con-cedo por espaço do 00 dios deaccordo. cor o ort. ISO do Regula-mento cm vigor; Joaquim Mngn-gnlhães pedo um prazo para en-trega dos documentos — Indeferi-do; José Kahl — Certifique-se;Raul Tavares de Mattos pede umpasse para sun filha —: Como re-quer; Alipio Servulo de Asccução

Certifique-se.— Requerimentos despachados

pelo Sub-Dircctor da 2" Divisão:Bento Luiz Felix da Silva Ju-

nior. Siincão Francisco Gonçalves,Antônio Ferreira da Bocha, JTus-tino Domingos do Nascimento; Al-fredo Fernandes do Almeida, Fer-nnndo Teixeira GuiranTãcs, Fran-cisco do Paula Xavier, Júlio. An-tonio Snmpnio. Antônio OliveiraBotelho Joilo Dins da Rocha, Co-rocy 'Moreira da Silva, Levindodo Cnstro Negroiros Bnsllio Ba-tnlhn, José Pereirn, Celestino Dias.Lincoln Felix o Luiz Ribeiro LoboAlnrcão — Concedo de accordoeom o Regulamento; Oscnr Brnzda Cunhu, Bnlthnznr Piuto de Al-meidn Annihnl dc Souza, Brnz Pe-reira Mneiel, Ccsnrio FranciscoDias, Alfredo Luiz Moreira Ra-mos, Alvnro Condido de Souza,Joaquim Rodrigues dn Cruz, An-tonio de Soiiza Monteiro, João dcBrito, Carlos do Olivtirn Braga,Arthur Lessn Campos HildobrundoGoncnlves Leite, Wnldemiro JoséTeixeira,

'Wnidomnr Niguelrn deBarros Condido du Silva FilhoJosé Oorqueirn do Andrndo, JoséAntônio Machado, Grcgorio Au-gusto do Menezes o Joilo Evangc

ASSOCIAÇÕESj miaior somma de grflos, no Curso' complementa. dB Engenharia Ci-

vil dessa Escola, vem, no desem-penho da sua honrosa ineumhen-cia, offeroccr a essa illustre Con-grogacão dezesete apólices da Di-vida Publica, do valor nominal dcnm conto do Téis (1:000$000),cada uma, «¦•onstituindo o pntrimo-nio sob o titulo — "Dr. Paulo doFrontin" —, cujos juros nnnunl-mente opplicndos ao fim acimaexporto c o excesso fl compro dclivros pnra a Bibliotlicca dn Es-coin, sob a, mesma denomipação.

Assimi, solicita a essn illustreCongregnção que se digne deter-minar din o hora, para qua possaser offccttioda a entrega das allu-didas apólices.

Saudo q. Fraternidade. Assi-gnados: Dr. Álvaro BittencourtBelfort, Presidente: Guilhei-me deAzambu ja Neves, Secretario ;. Ai-fredo Conrndo de Nlemevcr, The-soureiro: Antônio Máximo No-gueira Pcnido. orador: Rnymun-do Floresta dc Miranda. Adolpho,T. C. Del-Vccohio, Horteneio Pc-reirn de Cnrrnlho, Jeronymo Mn-ximio Nogueira Pcnido, AlexandreFmillo Sommior, Arthur Durvnlda Cosita GulmnTães.Rienrdo Bnr-radas Muniz. Alberto Gusmão.Dr.Augusto Diogo Tavares, TrineuVellosn, Octavlano Augusto de Fl-gueiredo, B. de Onmpos Mello.JoHode Oliveira P. Júnior, João Lin-dolpiio Camnrn, Genulpho Moreirade Barros Oliveira Lima, Luiz dosSantos Bnratn, Adriano Ferreira,Osoar A. Loureiro, Luiz VidraSlmBos, J. C. Miranrln o TTnrtn.Júlio do Carmo, Francisco doMoura Brandão. Francisco PaesLeme. Gabriel Martins dos Snn-tos Vinnua, Léo do Affonseca Ju-nior. Dr. Rnul do Almeida Mn-galhflos, João de Lacerda Cowtl-nho. Jullo Bnrbosa, José MnriaGoulart de Andrnde, Carlos Pro-ençn Gomes, Samuel Neves, JoséCnetnno de Oliveira, Alvnro Bra-sil, Manuel' Curvcllo de Mendon-ca Júnior, José Armando Lins dcAzevcdo.Syerlann de Andrade Ca-vnlcantl, Joaqulnn Ecns MimizBarreto do Aragão, Silvlno Elvi-dio Carneiro dn Cunha, GedoãnForja, de T/ncerda, Júlio Bnrcel-lon, João Canelo. Povon, BalthnzarFerreira de Castro, Eduardo Mnr-nues Peixoto, Elpidlo Wnlson Cor

UNIÃO SOCIAL

Reallzou-so sabbado a primeirasessão de dlrectorla. do actualblennio. Presldlu-a o Sr. LuizAlve_ Vieira. Abertos os traba-lhos como não houvesse acta oSr. Secretario procedeu fl. leltu-ra do expediente que constoude -5 propostas para novos sócios.8 requerimentos do beneficênciae 4 de funeral, vários convites,e dous pedidos de passagem.

O Sr. thesourelro da variasinformações sobre vários Cactos.ocorridos na thesouraria.

O Sr. Miguel Pappatorra doa-pedo-so da Dlrectorla por ter departir para a Europa.

Percorrida a bolsa do Caixa uoCaridade rendeu a quantia do 8$.Como nada mals^houvesse a tra-tar foi encerrada a sessão.

s. n rnoTECTO-iA dosANIMAES

Vlstn do Almeida — Concedo, com' dclro, José Alvcs d„ ««Va. Pauloo rOíatimAUto dc 75 o|o, •¦----.. Ouj)artluo do Amaral, Auitonio

__m assembléa Beral ordináriasabbado eftoctuada. a Socic.dnde Brasileira Protoctora dosAnlmaes, depois do tratar dos as-siimptos que so prendem aos seusinteresses como sejam a prefe-renda sobre ns nova3 carteiras-títulos dos sócios o da regula-mentarjüo da lei Licite Rlbolro queo Dr. Sfl Freire, promettou, elo-gpou or seguintes senhores paraos cargos vagos na sua directo-ria: , ,

Presidente, Intendente JaolntnoAlves da Rocha; 2» vlco-prcsldon-te, Ten-nto Albino Monteiro; 2osecretario. Ga_t5o Vieira: 2" tho-soureiro, Ildourando Costa.

l.IGA IlI-Ni-PICBNTE nnA-l.KIRA

A commissão oxocutiva avisaaos seus Aliados quo cm todosos dias 20 do todos os mozes Vln-douros nnnunclnrft t)0 "Jornal doBrnsll", soeção "Declarações ,quaesquer dellborncBes o reto-rondas sobro seus Pilados, a rea-polto dos brindes o prêmios.

Outroslm. solicita o obséquiodo enviarem, pnssoalmonte. comn. máxima urgoncla. ns listas, fl.sédc. ft, rua. Holo do 'Sotombron. 82. 1" ivndnr. "instituto" oRevista Carioca".ASSOCIAÇÃO COMMI31.CIAI. DE

ii.nicos

(Em aasombléa do negociantes,lindustrluoa, oapItallstaB o agrl-cultores realizada om íll do Mnr-co do corrente anno. foram prn-clamadoa, para reorganização daassociação Commorcial do Ilhoos,Bnbla, n soguluto dlrectorla:" I'resldcn'to, A-iand.», do ^-unof

Fonseca o Tertullano Lauro _Moura. \

Supplentc. da DircctoTla: Au-lgusto Messena do Argollo, José'Felix .de Souza Bltaenc-urt, Ju-.116 'Pinto da-Silva, Aprlglo Mel-)lo, Rodolpho Mattos e AntonURodi-lBues Fortes. ,

Assembléa Gorai: Presidente,',José Gomes do Amaral Pacheco;)Io secretario Francisco Manue*de Andrade; 2o secretario, Ma-nuel Carlos de Andrade.

SOCIEDADE UNIÃO BENEPI-CENTE IMtOTECTORA DOS

COCHEinOSCommoniorando o 39° anniver-il

sarlo da sua fundação realizou.se sabbado em sessão solemne.festiva que foi presidida pelojSr. Dr. Zeforlno de Faria que a|mesa ficou ladeado de répresen-tantes de sociedades congênere»o da Imprensa.

Ao abrir a sessão, o Sr. Dr.-Zeferlno de Faria diz ser semprecom prazer que assume a presi-'dencia de actos festivos como-oque se vae Teallzar, pois comolndvogrado vem acompanhando oidesenvolvimento social desde*1883. Nas lutas estabelecidassempre a sociedade sahiu vlcto-jrlosa. Isso prova a orientação,recta e Justa daquelles que ttêm dirigido. Refere-se o oradoíaos velhos- associados que pel»seu trabalho e tenacidade aar-ainda exemplo aos novos Par»prosegulrem no mesmo camlnh»de trabalho cm prol da socle-dade.

T-m seguida procedeu-se a dls-tribulçüo do donativos a 13viuvas, cabendo a quantia de 2r>"a cada uma. Terminada a dls-trlbulçilo de donativos tMoVío Sr. Alves Vidra que enalteceuo acto que se acabava, de prati-car. elogiando a r,e"0,u<:il0„i."r*'tada pela Dlrectorla em eomme-morar com a distribuição de do-nativos n data annlversarla.

Em seguida o Sr. Dr. Referi-no <3e Faria fez uma saudaçãoft imprensa, respondendo emagradecimento o Sr. CoronelJOn,0obro°

Wto^-fi S?«?" »«"«os S?s Luiz de Almeida Coolho ,Frederico José Rodrlgueus. Fur»tado Morgado Carneiro e o Dr.'AdhcT-nar de Farta.

*o encerrar a assembléa. o Sr.Dr'. Zeferlno do Faria aaiidou nsJviuvas ouo haviam recebido os,donativos, declarando «o mesmotímpò. que o quo cila* recoberam ,na sociedade nada é """'P*1^nos benefícios prestados por sonsrnnrtrtos ft nssoelnqão que dlstrl-biilndo esses donativo» fts viu-vas. bomonageara os falleeiao.consoclos.

REUNIÕES DE HOJE

TTnlfto Fnmlllnr Pe*"e.*",„*í?M ,____.,. _ Assembléa geral ordlna-ria, íis 13 horas.

Cnlxn B. c A. «Io» Eniprcnn.1oi|An K. I. C. — Assembléa geral-extraordinária, fts 20 boras..

S TT. TI. 2» «le Jnlho — Sosaia Bsolómno do posso, ft» 20 horas. ,

AMocIneBo Mnrltlmn «le "<'"'",flocncln — Sosuão administrativa.,fts 10 boras.

Soelcliidc TJnino CommerMnl<1..n Vnrell«l.«H «le Se«o''»« M?lllm<lo» — sossllo ordinária, ft»14 borns.

Lojas:mMrclIn «lo nio — Sosstto 6X>

traordlnarla, fts 20 horas.I-üpcirnncn — Sosstto mnsna. ¦, •

Snclcdndo Plillnnlroplcn Moco*1nica — Sosâa.o, fta 20 boras.

#Joii»i.«ir«-l«>•—Scaalio oconomlciw,

li&Sw&S^ s|Bí»w*ffiíí.; ¦-!,-;v,,.-.:., imrnrimk-i-.--¦•- i . ...-ypfej';. .,¦&tó^i_-iJÉ_,,>r-',

io ¦ M terç; :EIRA, 20 DE ABRIL DE 1920yy^tSAir'

O •PHücaa e 5HÜÕE5 iSPQRT—CJRRÍDAS. FOOTBALL. EGT.!

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¦1

IVIDENDOS do sociedadesanonymas, ou melhor, a exl-

gèncla do imiiosto federal dc cincojior cento sobre o augmento ilo cu-pitai e distribuição de uova6 aeçõesuos accionistas, muito tem preoc-copado a Justiça federal, dam»ilognr a dous processos parallelos,em que os autores cm um silo réosnu nutro, sendo vice-versn, a Vu-zenda Nacional, ré e autora.

De grande alcaáce jurídico econstitucional é a doutrina em cim-sn, não a que respeita ns fúrinnsprucossunes, mas a '.iue serve defundamento legul A cobrauça da al-ludida taxa de cinco por cento, queuos pleitos supra referidos nttinsea nada menus de tres mil conlosde ré:s, que u Companhia Docas deSantos depositou para poder em-¦burgaro Executivo Fiscal, uno teu-dn podido conseguir sustar a mur-cha desse litígio nté a solução de-linitiva du Aei,'fio Suuiuiuriu espe-ciai, que propuzeru para o effeitode obter fosse iiumiilado o acto ad-ministrativo que exigiu o pugameii-lo do dito imposlo.

Que a quoytfio fiindameutal émuito séria, veriliea-se dos volosdus Ministros Pedro Lessa e Uodo-fredo Cunha, que, franca e directa-mente, abordaram o ponto vulueru-vel d» vultuoso pleito, que interes-sa todu o conuuercio por affecliird direito de todas tis sociedadesaiuinyinus c das em conimauilitapor accOcs que tculiam a distribuir,dividendos ou outros lucros do ca-pitai.

Foi imporlanle n discussilo tn;Supremo Tribunal Federal, nosabbado ultimo, em que a iiia'oriadm ministros eutriucheirou-sç uaini|ii'iiiTili'uii\ processual da curtatestomuuhavol, por nno haver da-muo irreparável a evitar, Cu, emoutros termos, os ministros entende-ram que uno havia ainda opportti-írilnile para deslindar a questãoprincipal.

O Ministro l'edro I^ssn, porém,levantou a ponta do vtò c, firman-do-se nu Constituição, nrt. 0 n. 4,segundo o qual: "1" da competen-oia exclusiva dos Estados decretarimpostos sobre industrias c prolis-sues'.', proclamou logo iiicoiisfiíiie/o-mil o imposto de cinco pòr centosobre dividendos, que, sendo, namn opinião, um imposto "sobre in-iliislrias o profissões" não pode serdecretado e menos ainda cobradopela União Federal.

Em sentença, tumbem dc sabbn-do, desprezando os embargos oppos-tos no Executivo Fiscal, n Dr. llnnlMartins, Juiz da Ia Vara Federal,manteve a penhora uos tres milcoutos depositados, por entenderque se trata de imposto sobre arenda; mus não discutiu a consti-'.ucionalidada do imposto sobre di-ridendos nos quaes se esforça porassimilar as taxas exigidas sobrea nova distribuição de «cções comoíctido productos do capital.

Os autos do Executivo vão su-''ir ao Supremo Tribunal; c então/cremos cnmo vne ser tinida a lun-po essa decantada questão de ser.)ü não inconstitucional a cobrança,-pela União Federal, de impostossobre dividendos. .

Cnuilldo Mendes.Tingeillit conjugai — O num-'

mari» fnl encerrado. — No Juizo,da li" Pretoria Criminal encer-;ou-se liontem o summario deculpa do processo crimo Instau-rado contra o Sr. Floriano Ma-chado Tavares Bastos, filho dofallecido desembargador Tavares.Bastos, aocusrtdo rie te.v feridosna esposa D.Cecília Louzada Ta-varos Uastos, após uma scena tle-ciúmes, na estação do Meyer, em4 do corrente.

Encerrado o summario e veri-ficado ter sido o ferimento re-cebldo pela victima , de caracterleve, tanto assim que em menos<le quinze dias conseguiu resta-belecor-se, na Casa de Saude doDr. Poggi do Figueiredo, os ad-vogados do aceusado Drs. Gre-íjorio Seabra e Adhemar de'Melloviio requerer exame tle sanidadeem D. Cecília, afim de obter adesclassiíicaçfio do delicto.

Lcnocinln — Prounneln — Edu-ard« Pinto Ribeiro, empregadono commercio e residente á. ruaPedro Alves n. 395, foi preso emflagrante, no dta 10 de Novem-hro de 1910, quando admittla aentrada, na casa referida, de pos-joas do sexos differentes. parafins llbldlriosos; recebendo quan-

. tias pelos comniodos por ellasoecupados. a hora.

Processado por esse facto, per-ante o juiz da il« Vara Criminal,hontem, o Dr. Albuquerque eMello pronunciou o aceusadocomo Incdrso no art. 278 do Co-digo Penal, modificado pelo lein. 2.992. do 25 de Setembro de1915, por manter e explorar acasa de tolerância citada, ondeforam encontradas dua» meno-res que alli permaneciam parafins llliidlnosos.

IViififleiiyilu imni despejo. —Km IG de Maio de 1912, o Es-tado de Minas Geraes arrendouao Dr. Américo Werneck, resi-dente nesta Capital, diversos pro-dlos c outros bons situados den-tro do limito urbano da Villa deÁguas Virtuosas de Lambary.

. Desavindo-se o locador e lo-catano, entenderam, em 1 de Ju-.ho' do 1915. de resolver a situa-

... não jurídica do arrendamento,por meio do juízo arbitrai, etendo sido favorável ao Estadoile Minas Geraes o negando-seo arrendatário a entregar osímmoveis arrendados, hontem, foipcln locador requerido ao juizfederal da 1* Vara a notificaçãodo locatário para que no prazode 30 dias faça entrega dos bensarrendados, sob pena do ser des-pejado judicialmente.

ScHMCiita c um funcelonnrlosiicclmittui n Uiilflo Feilernl. —Francisco Gmnerclndo Bossa, emais sessenta funecionarios devarias Alfândegas Intentaramliontem, no Juízo Federol da 1"Vara. uma accão ordinária con-Ira a União Federal pleiteando oreceblmonto das differenças devencimentos qun tfim deixado dereceber desdo 3911, por não lhesterem sido papas as quotas sobre'rendas das Alfândegas, que porlei lhes pei-leiicom.

PcrultifiirloM deiiuiiciailoN. — ODr. Carlos Costa, procurador cri-minai da Itepublica, denunciouliontem ao Juiz federal substi-luto da Primeira Vara Carlosile Castro Guimarães e ErnestoGonçalves do Magalhães, por te-rom. o primeiro, como funcclo-nario Jo Lloyd Brasileiro, guardailo armazom n. 1, subtrahldo1.500 rolos1 do fios oloctrlcos,avaliados em G40$000, o o outro,commerciante, ter adquirido o••oubo para revender.

I.iiliiidiii.-íin ile firma commer-«¦lul. — O juiz da 1" Vara CívelDecretou hontom, a roquerlmentoilu José llosn, a liquidação dafirma A. H. Cardoso & Oi, esta-ooloclda com «oceos o molhados

fi. rua Oito do Dezemhro 41.liMellloiiiitiirlo iiwttimclnilo. —

O Juiz du 4- Vnrn Criiuiual pro-num.lou, liontem., Carlos Quovedo'Jnceilar, ucousndo do ter. em Do-zembro do anno passado, nnga-riado donullvos com commerclan-tos para a fundnQão do" umablbllotliocíi pnra ostudantos po-bres, chegando a receber 3:000$.

O Juiz Impronuncloii Haul doMiranda, co-réo nosso procosso,por nada ter sido apurado sobrea sua coparticlpaqâo no crime.

* Iuiii llcn r íiromiiiciiiilo. — ODr. Galdlim do Siqueira, juiz da

4» Vara Criminal, pronunciou,hontem, Luiz Gomes da França,aceusado do ter atropelado, em25 de Julho de 1918, com o ca-mlnlião que dirigia, a inenor Isa-bel Dias.

AVISOS FOHENSES

Realizam-se hoje as seguintessessões e audiências:

A REUNIÃO qae A pedido dointendento Azevedo Ljmu, o

Sr. Coelho Netto provocou, sab-bado ultimo, ua Escola Dramali-ça Municipal não tem, uão púdt;ter o caracter dc uni trabalho uovutendo em mira o theatro nacional.A razão transparente dessa iukin-tira foi o desejo de portem cou-tacto todos os que vinham traba

iSÍ^B°u^ult.deacaem8lS 'tondo por aquelle ideal, afim dcn. 86. (telephone 3491 N.

» Camarn (julga os aggravos)

:y'A

— Sessão, üs IU horas..lulr.es ile Ülrelto—lUia dos In-

validos n. 152. Tcl. 478 C.Provedoria e Kei«lduoN — Juiz

em exercício. Dr. Ovidio Itomel-ro—Escrivães: Io officio. Senrade Oliveira: 2» offlclo. Dr. LuizMurat—Audiência, ús 13 1|2 ho-ras. ....

Orpliftu» c Aiinciitcs <1» Varal Juiz, Dr. Alfredo Russell—Au-

diencla. fts 13 horas.•1* Vara—Juiz. Dr. Eurico Tor-res da Cruz — Escrivães: Io of-flclo, Dr. Forrelra Velloso: 2» of-flclo, Dr. Renato de Campos —Audiência, fls 13 horas.

4* Vara Cível — Juiz. Dr. Sou-za Gomes—Escrivão. Olympio Pe-relra—Ai.diencla. fts 13 horas,

5" Vara Cível — Juiz, Dr. Ce-sario Alvim — Escrivão, CoronelDario Teixeira—Audiência, lis 12horas.

Ó« Vara Cível — Juiz. Dr. Cc-sario Pereira — Escrivão. Coro-nul Pinto-Junior — Audiência, âs13 horas. ,

2" Vara Criminal — Juiz, Dr.Sllva Castro — Escrivão. Domin-gos Jorio — Audiência, As 12 ho- lras. ¦ jJuízo dua Feitos dn / FazendaMunicipal — P.ua dos Inválidos,n. 152 — Juiz. Dr. Buarque do :Lima—Escrivães. Tobias Macha- ido e José Oliveira Machado—Au- idiencla. fts 13 horas. ]

PltETORIAS — B" Cível — RuaBarbara de Alvarenga n. 1—Juiz, IDr. Campos Tourinho—Escrivães IRibeiro de Almeida e ArmênioJouvin—Audiência, fts 12 lioras. |

,'l* Cível — Praça da Hepublican.' 24—Juiz cm exercício. Dr. Jo-se Linhares — Escrivães, CorroaDutra e Bnndelra de Mollo—Au-dlencln, fls 13 horas.

5» Cível — Rua Fonseca n. 20(S. Christovão) — Juiz, Dr. Abe-lardo de Carvalho — Escrivães,Ferreira Serrado e Cyrillo Castex—Audiência, âs 13 horas.

S» Criminal — Praça TIraden-tos (edifício da Delegacia do 4»Districto Policial) — Juiz, Dr.Edgard Costa — Escrivão, An-drade Figueira—Audiência, as 13horas.

(I* Criminal—Rua Fonseca nu-mero 20 (S. Christovão) —'Juiz,Dr. Leopoldo Duque Estrada —Escrivão, Octavlo Melllac— Au-diencla, fts 12 1|2 horas,— ¦ ¦ ¦¦ „¦ -»—ia*-mm*— -mm -¦¦¦—¦ —

Com o Sr. Ministro da Agricul-tura conferenciou deniuriidniiienlea Sr. Josí Fabricio, cousul Goraido Brasil em Berlim, relutivamcu-tc a secção de informações que de-seja organizar junto..ao nosso eon-sulado. O Sr. Ministro dn.

'A.gri-

cultura' ordonon ao Dr. AffonsoCosta, Director do Serviço de In-formações que orgunizasse ummostruario dos nossos productos,bem como prestasse . todas ue in-formação que fossem pedidng peloDr. José Enbricio.

PARA OS POBRESDe Manuela, era nome de S. Es-

pedito, recebemos 3$000, sendo:1S00O, para Francisco de Barros;15000. para N. S. da Agonia, e1$000, para os nossos pobres; dosSrs. A.. Bebiano & C. recebemos5$000; de um anonymo, pela almado André Procter, que consta terfallecido em Brest, França, rece-liemos 10$000.

0Y0 BRASILEIRODIVERSAS NOTICIAS

O Dr, Alves de Farias, Directordo Lloyd Brasileiro, nflo , compa-receu. hontem, ao seu gabinete detrabalho por motivo de moléstia.

S. S. conservou-se durante odia em sua residência, tendo alliconferenciado com o sub-direcwrde navegação, commandante Bar-ros Barretto.

Os navios cargueiros que dc-maadam os portos' estrangeirosnilo possuem enfermeiros d bor-do, porque assim entendeu asecçilo medica do Lloyd Brasilei-ro, que ha tempos fez o directordaquella euipreza supprimir os en-fermeiros dos navios quo nflo pos-suissein médicos.

Mas conio'se trata de uma mie-didn bastante autipnthica, porq-expõe n perigog possíveis a vidade muitos tripulantes e os con-deiunam n nflo receber qualquersoecorro em alto mnr. nos conti-nuos casos de accidentes do traba-lho, estamos certos qu» o Sr. Di-rector do Lloyd irfi de encontro aodesejo do seu sub-director de na-vegnção, que marinheiro que étainbem, não concordara com esseabandono dn sorte de sensi jurjsdiecionados.

E* pois, bem possivel que a Di-rectoria do Lloyd, faça voltar uosnavios cargueiros os enfermeiros.

Até o fim da corrente sema-na deveríi chegar ao Recife o"S. 1'uulo", que vem de Harnbur-go e escalas.

Do porto dc Antuérpia se-gdiu com destino a Hanibiirgo^opaquete "Curvello". ^

Fez vistoria, hontem, o"Amazonas", cujas condições denavegabilidade fonain julgadas,boas.

O "Aninzonns" partirá depoisde amanhã.—«« 10 horas, para osportos do norte, nté o Parfi.

Serã vistoriado hoje o "To.cantins".

A partida do."Tapajós", pa- •rn os portos da Europa, até o!Havre, foi fixada bontem, para jdepoig de aniuuliü. ás 14 horas. jParn commissario do "Tapa-jos" foi liontem designado o Sr.Joflo Ferreira Soares c paru lni-iinedinto do "Amazonas", o Sr.Bruuo do Valle Loureiro.

Foi concedida liceuçn semvencimentos e jior tompo iudoter-minado, no encarregado da usinadc Oxigênio, Walter ltobisouSchor.

evitar desperdício de eiit>rg:as emtrabalhos parallelos. que. não seu-do pontos de accordo em tempo,poderiam mesmo 6c prejudicar ouneiitrallsar.

Ninguém deve, por conseguinte,negar a sua collnboriição fl grandeobra. IC necessário que o deliea-do, trabalho dc organização a quevumos nos entregar seja o con-juucto de todas us bons idéas, oresultado do estudo c reflexão detodas ns intelligencins que se témprcoccupndo com o assumpto. Porisso mesmo o Sr. Coelho Xettoconvidou todos Os ehronistns thea-traes dos jornaes do Fíio. todos oshomens de thentro assim como nu-tores que por seus esforços e tra-balhos tculinm conquistado loga-ro* de destaque.

O que é preciso é. que não seesvaia mais uma vez. eonm um so-nho, a crcr.çflo do Thentro N.icio.nnl. Bom ou mio, devemos tcl-o,porque, dado -o Impulso inicial,dentro de pouco tempo — a jul-gar pelo qne existe sem o menoramparo official — tol-o-eniofi bri-lhante, forte.- vigoroso, tilo belloqunnto o do.s paizes mais cultos,pois que. parn isso nflo lios fhltanem intelligencia nem aptidões ar-tisticas. Sii nos tem faltado atêhoje, orgauizaçflo.HOMENAGEM AO AEBO-CLUB

BRASILEIRO

Renlizn-so hoje, uo Recreio, afesta thcfltrnl que ha dias vem sen-do nnniinciadu cm homenagem noAero Cluh Brasileiro, e da qunlparticipará o presidente dessa pn-triotica nssocinçiio, Dr. Mauríciodc Lacerda, quo, cm scena aberta,pronunciará umn nllocuçiio acercado futuro da » nviaçflo uo nossopaiz.

A Companhia do Recreio repre-sentará a pnstoral do Dr. MnrioMonteiro "Estrella d'AIva", sc-gujiídp-sc o «elo varindo cra quo; tomam pnrte, eutre ouiros, os Srs.Alfredo Abrnnches, Lino Ribeiro cJoflo Gnsnnr é Srn. Mnrin Amélia,que dirá lindos versos.

O thentro nchar-se-á brilhante-mente decorado.NOS DEMAIS THEATROS

F,lSTltE DOUS 11KRÇOS —Volta liojo á scena uo Hepublica oemocionante drama do Dr. Pintoda Kocha, que a Companhia Dra-matica Nacional, ou melhor nsbras. Itnlia Fausta c. Cora Costac Srs. Komualdo do Figueiredo eJorge Diniz interpretam vigorosa-mente.

O.S PÊS PELAS MtXOS — OSr. Renato Alvim, attendendo nosreclamos da critica, modificou esso"vaudeviile" nos pontos cm quopoderia susceptibilisar o pudor dopublico. .Agora "Os pés pelnsmflos" constituo uma peca diverti-da quo faz rir e nue sê podo rc-conunòndar ás familias tflo amigas,sempre, do Trianon.

AS PASTORINHAS — A Em-preza Pnschoal Segreto está an-nuociando já próxima mudança decartaz no S. Pedro. Se hn aindaalguém no Rioque se nilo tenha de-liciado com essa bonita opereta nilodevo perder tempo, vá hoje mesmoouvil-a quo abençoará o nosso con-selho.

O GAUO OPHBASIO — Estáse constituindo em um grande suc-cesso de liilaridade, no S. José,essa engraçada btirleta, todas ns.noites applaudida por centeunresdo espectadores. Hoje, mais tressessões.NOVAS E ECOS

UMA NOVA OPERETA—Des-tacámos de nosso serviço telegra-phico o seguinte:"Madrid, 10 (A). — Foi levadaá scena, pela ' primeira vez, noTheatro Reina Victorin, a opere-ta "El Duquesito e la Corte deVersalles", libretto dc Frutos emusica do compositor Vives.

A nova opereta alcançou gran-de exilo, pela graça do libreto e vi-vaoidade da acçüo, mas sobretudopela belleza da musica, que encer-ra trechos deliciosamente inspira-dos." '

COMPANHIA DRAMÁTICANACIONAL — Pnssnr-sc-fi parno Theatro Carlos Gofnes, que vaeser preparado para rccebel-a, nopróximo dia 1° de Maio, a Compa-uhia Dramática Nacional, cujatemporada deste anuo sc inicioucom tanto brilho no Republica. Aestréa so fará com um drama deautor de grande noniondn. O thea-tro pnssará por grandes reformaspor estar resolvida a permanênciadn companhia alli por muitos me-zes e desejar a Empreza Paschoa!Segreto que'os freqüentadores dosespoctnculos da Sra. Itnlia Faustacucoutrem o maior conforto noCuriós Gomes.

FELICITAÇÕES — A Socieda-dc Brasileira dc Autores Theutracsenviou ao. Sr. Rcnatb Alvim o sc-guinte telcgrumiua:"A Sociedade Brasileira de Au-tores Tlicntrnes felicita o estimadoconsocio Renato Alvim, na noiteda primeira de "Os pés pçlnsmflos", fazendo votos dc grandesuecesso, lamentando, no mesmotempo, nflo poder o chorado amigoErico Graciudo compartilhar a con-sngraçflo publica do seu trabalho."

prandes actos completa o pra-gramma.EL.ECTKO Tf.\I.r,-CtNI_ri4. ~-"Na verde Irlanda", drnma.ILYMPIA — Consta do pro.gramma do Cinema Olympla. lio-

Je os seglntr fllms: "O valorde um sorriso", por Paulino Vre-derlck; "O orgulho" por NormaTalmndse: e "A esposa tnodeio"comedia dn Fox-Fllm;

MODERNO— No antigo MaisonModerno exlilbe-se. hoje o In-tenso drama "Maldlçlo bomdlta"."COP.AÇÃO DE CAUC1IO" —

No Cinema Pathé será quinta,feira, passada na tela o vibrantefilm nacional "Coração do Gali.cho" editado pela Importantefabrica Ouanaluira-Fllm: o en.rodo do "Coração"de Gaúcho" 8üdesenrola nls pampas n ha lan-ces admiráveis dos nobres gau-chos desenvolvendo umaMongascena amorosa e desdoorando.seencantadoras paysagons.

Sociedades recreativasG. C. SALADA FAMILIARFoi deveras encantador o baile

que essi conhecida sociedaderealizou sabbado. em sua sede drua MonfAlvorno. morro do Pin-to.

Seus salões nchavam-so linda.mente enfeitados, sendo o nume-ro do sócios e convidados eleva-dlsslmo. r

Para maior realce, dessa, bel-lissinia festa, que nada deixou adesejar multo concorreu o In-ennsnvol carnavalesco Sr. PauloM. de íjtma, Presidente da Sala-tia. Familiar,'que foi de uma gen-tileza inexcedlvel para com to-dos.

A's 24 horas, foi servida nosconvidados uma esplendida mu-ruiéca bem. apimentada, nue. foitao do snsto dos presentes, quea tia Romana foi chamada dmesa. onde recebeu unia salvado calmas.

Era jil manhil, quando termi-nou a bella festa da Saíada Fa-tnllinr.

PEXirA-ClYUB¦N. A

Healiza hoje este club um fes-tlvnl commemorntlvo da inaugu-ráqflo do aeu palco. O ,e»specta-eulo eonsta da ropresentaçüo daempolgnnte peçn, em um neto,"Avatnv" e da "eharge" em tresnetos "João Candtclo", orlprinal doescriptor theatral Sr. Gastão To-jelro.

OHPEOX PORTUGUEZJ3' depois do amanhã que se

realiza. no Theatro Lyrjeo, ogrande festival .artístico Iiuso-Brasileiro, promovido pelo (Jr-leou Club Portuguez om home-nagèm aos illustres escriptoresJoão de Barros è Paulo Barreto.

JA e do .dominio publicoi queo festival coiiipõo-se dos melho-res números do Orfeon, havendoainda um acto de variedades, noqual tomam parte as ciistiiictasüc trizes cantoras -MeUina de Sou-za o Margarida Simões,'

O escriptor portuguez, Dr. Ma-rio Monteiro saudarúl os home-nascidos.

Conforme temos noticiado, oOrfeon segue para S. Paulo nodin Io de -Maio próximo, ondo Iriapresenta.r-so ao publico daquel-la cidade.

EUTEHPE CLUB

Em sua reunião do Directoria,JS», com grando numero de sóciospresentes, no dia 15 do correnteo club acima tomou as resoluçõesque se seguem :

A's 20 horas, foi polo Sr. Deo-cleciano Kamos de Lima, Presl-dento effectivo, aberta a sessão,sendo convidados para Secretáriosos Srs. João CUmaco de Medeirose Luciano Avelino dos Santos, vis-to terem faltado A reunião os Srs.lu e 2a Secretariosv .Hçlii-a actada sessão anterior, foi approvada.

No expediente foi lido um offi-cio de D. Emilia Martins, agrade-cendo li. Directoria a fôrma pelaqual foi attendido o seu pedido.

Foram acceitos como sócioscontribuintes os Srs. Adolpho daAndrade, João Agostinho de Mou-ra, Gastão Ferreira e Manuel Es-tevão da Silveira.

Foram devolvidos á Secre.'ria os documentos que se acha-vam em poder da commissãovam no conselho fiscal,todos compareceres favoráveis. iFoi no-meado para exercer interina-mente o cargo de consultor Júri-dico no impedimento do effecti-vo, o Sr. Fausto Bonter. da Costa.Ficou ainda resolvido o seguin-te :

1" — As localidades do salãoserão distribuídas aos Srs. so-cios, de accordo com a ordem dopagamento de suas mensalida-des, e no acto do mesmo.

2" — As recitas serão divld^-das em dous dias : sabbado edomingo, ficando os primeirosmatriculados para sabbados o osultimas para o domingo; na re-cita seguinte serã Invertida- aordem; os sócios quo não pude-rom assistir A recita no dia-designado, poderão fazel-o nooutro dia. caso não encontremlognr. não lhes assiste o direitodo reelamnção, no dia trocado.

3" — As crianças, quando oe-cuparem logar, serão considera-das adultos para todos Os cffol-•tos, bem como não assiste ao so-cio o direito de reclamação soom sud frente houver cadeirasvaslas, uma vez que sua locall-dade esteja de accordo com o la-lão recebido no acto do paga-monto do suas mensalidades,como ficou resolvido no n. 1».Foi aberto o credito de 50$ paraattender a varins despezas.

Nada mais havendo a tralar,foi levantada a sessão, as 23 ho-ras.

Precisas de omO Hão sabes onde• é a Pi-ogrosso?

E' naPraça Tiradentes, 74Lá poderfis obtel-o por 5J000!CARTA PATENTE N.'55

PEQAM PPOSPECTOSTolephono Central 42S1

(C. 43.439 S.

TORP

JOCKÊTCLUBA Directoria du Jocke.v Club,

reunida hontem cm 6essão parujulgamento du tua ultima corrida,resolveu tomnr as seguintes deli-hernçflte:

Suspender por 1 reunião o jo-ckey Pnblo Znbala. que montou oea^ftllo Estorll: chamar d Secre-taria hoje fls IC 11- horas ou j°-ckeys Octaviano- Coutinho, Feruaudo Ilarrcfio, Carraílo Fernan-des. 11. Itojns. Pnblo Zabnla eWuldoinnr Lima, que montaram,respectivamente, <w nuimues Moro-nito, Hygéa. Guarany. Alpha.Atrevido. Omegii c Lutador.

Resolveu tambem suspender ntéo dia C de Maio o aprendiz lirnu-ui Freitas.

Na Secretaria do .TocUcy Club,nae vésperas das corridas das 11ás 1!) boras o noâ dias das mes-mas corridas das 0 ãs 11 horas, se-rilo ncceitns ncciunuiações de pou-le« simples ou duplas., pelo rateiodo prado c aposta miiiimn de 10$.

O. upostndores terão a faculda-de de desistir das suus accumula-ções vencedoras quando lhes fnlln-rem npenns um animal para ga-nhar, medi-nte o desconto de- 20por cento.

Até o segundo parco acceitn-seno prado a mesma espécie denpostas e faz-se alli o pagamentodns respectivas accumulaçõcs ven-cedorns.

FOOTBALL

Campeonato da cidadeOS JOGOS PB DOMINGO

Em prosesruimento do. campeo-nato da Liga Metropolitana, es-tão marcados para domingo pro-xlmo os seguintes matches:

1» DIVISÃO

S. CHRISTOVÃO x FLUMINENSE

Este match 6 'bem possível quese realize, no campo da rua Fl-gueira de Mello; para esse fimo S, Chridtnvão. requererá, daLiga nova vistoria.

PALMEIRAS x BANGU'

No campo do America F, C„ fl.rua Campos Salles.

MANGUEIRA X FLAMENGONo campo -do Andarahy A. C„

rua Prefeito SerzedeUo.2« DIVISÃO

RIO DE JANEIROxHEM.ENICONo campo da rua Moraes e

Sllva.IIHAS1I, x RIVER

No campo do Botafogo F. C„á rua General Severinno,TABEI.LA. DE CLASSIFICAÇÃO

Com os resultados dos jogosde ante-hontem. .'(¦(- seguinte aclassificação dos concurrentes aocampeonato da cidade:

PQMPAD0URLA REINEROSETTE

#xSOIRÊEc~\ VORK

'^\ DELICIOSAS©\ QUALIDADES

\*_p

(C. 43.135 D.

valescença o player Raul Var-zea, center-forward do team se-cundarlo. tendo o mesmo chega-do no domingo da cidado deTherezopolls. onde fOra a conse-lho medico.

Disputara o campeonato daLiga Carioca de Desportos oplayer Manuel Varejão, defen-dendo o pavilhão do Salette.Embarcou hontem. A noite.pelo Irem do luxo. o player Car- ... ..„_.„_,.los Bossa, center-forward do 'ro entre as primeiras, segundasprimeiro team infantil. O mes- e terceiras equipes do club aci-mn plrtyor cstniA do volta no I ma. no enmpo da praia do Ilua-vindouro sabbado. allm do que I selldomingo enfrente o team do in-

da, Antunes, NonO, Cleto e J.Braga, na Unha e Eduardo, Arlin-do e Lima, na defesa actuavamcom grande energia, passando o

Iraji a exercer completo do-mlnio.

Antunes, recebendo um passede Lima dã bom centro e Gabrielquerendo livrar-se do uma cora-Josa entrada de Nono. faz um pe-nalty, que batido por Eduardo,redunda no 1" goal do Irajã.

Animados com este feito osalvi-rubros continuam a exercerforte pressã„ contra o goal doAmerica; o 3 minutos apôs no-vãmente Eduardo, dopoin de drl-blar vários adversários com vio-lento tiro da, 30 jardas mnis oumenos, faz com certeiro stioot o3» goui do Irajã empatando a par-tida.

Pouco depois o referee deu porterminado o Jogo com um empatode 3x3.O team do Irajã era o seguin-te:

ÁlvaroArlindo — Carregaitmygdlo — Eduardo — LimaJ. Braga — Candonga — Rapnael— Nono — Antunes.

FRONTIN V. C. - LAPARealiza-se, amanhã, o encon-

venclvel Universal.— O Salotto F, Club acha-se

aguardando a data do 25 do cor-rente para os seus teams Ínfan-tis enfrentar o Universal, poiseste club llcou de convidal-o, nãoo tendo ainda feito.

A commissão do syndlcanoladeu parecer favorável a estoconvite.

CLUBS

Matches Goals

|J G |E |P (P |C [F

Primeiro» teams

Fluminense

Botafogo .

Flamengo .

America ..

Bangü ....

Palmeiras .

1 1 01 3 2

110 5 0

10 3 1

1 01 8 6

2 1 Of í 5|

1 0 0 3 11

CINEMAS

PROMESSAUma senhora quo soffreu lon-

gos annos de horrível bronchiteasthmntlca e uma sua Irmã de re-helde e pertinaz tosse.no pio emp-primentoVle uma promessa ofle-recém ensinar gratuitamente ãspessoas que soffrem de Idênticomal, o remédio que as curou.Pede-se ãs pessoas caridosastrnnsmlttlrom esta noticia nosquo soffrem. Cartas d Sra. Ade-Ila Rocha, caixa postal n. 1.1)911,Rio de Janeiro. (C 41,005 S

IDEAL — Um novo trabalhointerpretado polo querido „ lul.mitavel artista Tom Mix apro-senta liojo o Ideal. Iltutulu-so"Doutro o fura (Ia lei" movi-nientndlssimu acção do arrojado»lances. O programma constaegualmente da oxhlblção do nimcômico "Amante da nulíuroza"- odos 13» o 11" episódios do sen-Huclonal romance do aventuras"A Jola sagrada".

PARIS — SOmonto bojo oxhlboo cinema Paris a podido o gran-dioso film histórico "Attlla". lm-presslonauto drama om oito actosmuglstrnes. siirprehondento re.constrtulção histórica, na qualfiguram mais do 2.000 pessoas.

ODEON — Um excollonto pro-Rrnmnia ofCcreco bojo o OdeonA sua olegaule clleiilella n queconsta do magistral Illm "A co-media dn vldn.", drama iiiagin-fico ultima crcnçlo artística dafamosa actriz Junn. Kuvldgo.' CENTRAL — Do programma

V. Isabel | 1| 0| 0|. 1| 1| 31 2lllll

Andarahy | 0| 01 0| 0 0| 0| 0

S. Christovão .| 0| 0| 0| 0| 0| 0| 0

Mangueira | 0| o|o]o|o|o[0

Segundos tcnnis

America j 2

Fluminense ...| 1

Botafogo | 1

Flamengo | 1| lf 01.111

Bangú | 21 0| 0|llll

Palmeiras ....

V. Isabal ....

Andarahy ...

S. Christovão

Mangueira ...

1 > I2 0 0 1| 2

10 0 0| 2

I 1| 0| 0 1| 2

0| 0( 2

2| f| 0

I 2| U|-0| 2 10 0

10 0 10 0

0 0 0 0 0\0 0 0 o o

II 0| 0| 0| 0| o

Terceiros tennii*

0| 0111| 1| 2

2'| 0| 0|:2| 5|19| 0

Theatro Lyricot-.mpreza José Loureiro

O Serviço do Informações do ,,.,....,,. _ ,... Ministério dn Aitrieiiltiiru, por or- do~hoje~ dós't0 luxilóso cliíõrim iiiidem tio Sr. Miuletro. Sr. Dr. Si- parto o extraordinário tnibalhomoes Lopes: acaba de remotter üs artístico do actor Uarry Moroy,rrfgaçõe« o Consulados do Brasil, L,!.Vtíl"_."<!._."?„s ,.?*.*i.°Len,nAh'',mB'no estrangeiro, diversas publicações cm portuguez, inglez c francoz. sobro n agricultura. Industriae eonimercii) o Us riquezuu natu-MCI» do i"iKS(> ¦"••"

em seis netos empolgantesÍRIS — "Os ineiiHiigoIroii da

morto" o Interessante romnncodo aventuras 1'lgura bojo uo pro-graminit do Irln quo uxlilbo ou

0» o fl» episódios. "Ksporunçn e* Miluuão" lindo drama «m bcIp

.-yr

As 2 1(2 da tfírdeGiajirtò icstival ar-

tistico luso-lbra8ÍIeiropuomòvid^ picr.o

America | 1 1| 0| 0) SI 3

Flamengo' | l|.ll 0| 01 31 2| 2

Botafogo .'....' 1| 1

Palmeiras ...

V. Isabal ...

Fluminense .

Andarahy ...

S. Chrislovão

Mangueira ..

o| 0I 2j 3 0

r i• I 0| 0| 0| 0| 0| 0| o1 ' i i. ( r0| 0| 0| 0| Oi o01 o

01 o

, 0| oLl01 o

I ,01 0| o

A commissão de desportos doiTontln pede. por nosso inter-nieillo, o comparecimento dosjogadores e respectivas reservasno campo acima Indicado, ãshoras regulanientares.ARCOS RECREATIVO —ATIILETICO IHIIKXTH

Reallzou-so domingo ultimo oFaz annos hoje o player i encontro dos primeiros, segundosOswaldo Teixeira (Beca), full- ° terceiros tcainh dos clubs aci-baclc do primeiro team infantil. I mn mencionados.

Com destino a Mossoró par- «ndo o Athlellco Oriento umatlu sabbado passado, a bordo do °erta duvida com a victoria dovapor nacional "Itaquera", o ' Ar.coo Recreativo, por 5x1. voltaplayer Richard Zelt Roterlstell. Dat? novamente a disputar eminslde-right do primeiro team.

' matches "revanche", o quo seO referido player foi aquella ci- ' verificou pelo sogulnte resul-....... tado:

3° team — lxl; 21° team — 5x0.Ficando desta fflrma o Arcosvencedor do segundo encontroeom o Athlotlco Oriente F. C.

SECÇÃO RELIGIOSA

lliliPlíilÊ

Km lioincnngoin! aos ilis-tinctüH (islíripturesJjâi íie BíífosB Paulo Baneto

•«. '.1)05

O «JORNAL DO BRASIL" E'OKUAO tlWlVÍAl. OE U.M

NOVO CLUU

Foi com multo agrado que re-cebemos a communicação dafundação do Engenho Novo F.Ci íormndo por um grupo dorapazes sportnion. residentes na-quelle bairro o do ter sido esco-lhldo para «eu órgão offlcial o"Jornal do Brasil".•Domingo próximo havcr.t umembato com o segundo toam doSport Club Riachuelo. O captalnpede o coinparocimonto de todosos Jogadores abaixo escalados,ãs 0 horas, no citado dia.

Estã assim constituído o iirl-molro team do Engenho Novo:

DalmlroBarros —¦ Sylvlo

Manuel — Rlzo — AdhemarAntônio — Carlos — Paiva

RESOLUÇÃO MA ASSEM-IILISA «B11AL Ull FRON-

TIN F. C.

Esta aSBomblêa, que correuaiilniudissima o na melhor or-dem. tevo inicio ãs 21 horns,

Foram tomadas as seguintesrosoluçõen:

a) cloiçção dos cargos vagospara os quaes fornm eleitos osSrs. Alberto Dunrto Multar, vl-co-prcsldenle; Armll.do Braga oSilva 1* thesoureiro o Luiz Tel-lucl, procurador,

b) ollmlnar os vários nssocln-dos por força dn nrt. 28. letra Adou estatutos; *

o) levar no conhoclmontii dosassociados a filiação do club ãLiga Carioca do Dosportos.

NOTAS IÍO SALETTE

Allstou-Bo nns lllolrns do SVi-lotto o pln.vor aabrlol Damasco-no. Irmão do sportmun FlorlanoDamnscono, ostorCUdo dlroctorsportivo dc Saletto.

— Ach--1"» om eslado do con-

dade aflm do tratar de negócios.TA HEI, LA ME JOGOS OO

PARIZ

E' a sesulnto a tabeliã de Jo-gos da Liga Suburbana de SportsAthleticos em quo toVna parte oPariz F. C:

Abril, 25 — Paris x Rio; Maio.IG — Cascadura x Paris; 2,1 —Rio Branco x Pnrls; Junho, 13 —Parts x Argentino; Julho. 4 —¦Opposição x Paris; 11 —• Confí.anca, x Paris; 18 — Paris x Enae-nho de Dentro: 25 — lnhaumun-so x Paris; Agosto, 1 — Esme-raldo x Paris; S -^Central x Pa-ris; 15 — Paris x Snnta Cruz.

Varias festasO SARA*Ü DANSANTE OO AN.

OARA1IYFoi deveras oncantadora a fes-

ta dausnuto. que oo'realizou sau-bado. A uolto. na sede do Anda-rahy A. Ç.-_ cm homenagem a dl-rectoria deste grêmio.

Fot orgnnisada com desveladocarinho, por um grupo de asso.ciados a cuja vanguarda so des-laçavam oh sportmen Srs. Car-Ios de Carvalho e EHuardo Maga-lhães.

Desde multo cedo o ariVplo sa-lüo. regorgitava ds torcedorasque emprestavam ao local- ac-centuada alegria.

Em um dos lntervallo» dasdansas o Sr. Alberto Paes daRosa, om nome da oommlssãupromotora usou da palavra parafazer entrega de uma linda o vis-tosa "corboille" do, flores natu-'raes ao Dr. Rocha Braga, queagradeceu senslbillsado a provade carinho de quo foram alvo osseus companheiros de directoria.

Segulram-so as dansas quesempre com grande animação eenthusiasmo. se prolongaram atéao amanhecer. •

Aos representantes da Impren-sa e convidados a commissãopromotora da festa dispensou nsmais finas nrovas do eavalhet.rlsmo e fidolgula.

O "Jornal do Brasil" foi espo-cialmente saudado polo Sr. Edu-ardo de Magalhães, agradecendo-lhe o nosso companheiro A. Vel-loso..

CASCADURA F. O.

GRANDE FESTIVAL SPORTIVO

No dia 13 de Maio próximo, osJogadores deste Club realizarãoum grandioso . festival sportivodedicado A Liga Suburbana deSports Athleticos. :•

A Comnitssão composta dosSrs. Dr. Marques Cardoso. OscarCorria, Euclldes Fernandes eFirmino de Carvalho, tem traba-lhado bastante para que o êxitová além da espectatlva para oque Ji foram expedidos officios-convites aos cluhs suburbanoscomo ainda a teams do casascommerciaes que no ultimo tor-nelo se salientaram na vanguor-da dos seus congêneres.

Para maior realce, será convi-dada uma banda do musica.

JOGOS E TRENÓSASSOCIAÇÃO ATHLETICA SUB-

, URBANA

IRAJA» VrHLETICO CL1I11 XAMERICA SUBUIIOANO

No groiind da EBtrada Monse-nhor Fellx, renllzou-so ante-hon-tem. o encontro nclma, om dlspu-ta do campeonato da AssociaçãoSuburbana.

O America aprosentou-se comsua equipo completa, emquanto oIrajã, estava desCalcndisslmo, no-taudo-se a augencla dos valorososplayers: Zaohartas, Eugênio, Mili-rtão e João que foram substituídos'.pelos reservas.

A's 16 horas, tevo nlclo o en-coiítr„ dos primeiros teums. Asabida, foi dó Irn já, que inimedla-tamente Investiu contra o pos-to do Amorlca, sendo repellidospor Otholo. Os do America, car,-rçgain contra o gonl de Alvlnbo,que faz bella pegada do um shootdè Boluca. Novo ataque dos lo-caes, mandnndn Candonga tortoshoot quo passa sobro a travo..T. Braga, escapando Pela direitashootu fi. goal, obrlgundo o Ueepera um comer.

Bntldn esto por Antunes, Limapassa a bola por sobre a trave.

Os do Amerlea reagem o Ml-guel aproveitando uma robntldamá do Carregai, ioz com fracosYioot, o 1" goul dn America.

Os do Irajá; desnortonm o dissoaproveitam os visitantes quo us-,sedlam o gonl do Alvlnhn o Os-waldinho recbendo "m passe deMnneco, fnz o 2" goal do Ame-rica.

Pouco depois tcrmiiíou o loholt-tlmo.

O 1" tempo, lnl'.'loii-so com umforto ataque dos rubros. Antunesescapando pela esquerda faz umpasse u NonO, ü lntelllgento eactlvn center apunha a esplierae shoota fazendo o lteepcr boa do-fesn.

O team do Irajá,": soffre umamodificação; Antunes piissn paraa extroma esquerda, Raphael,parn o centro, o Eduardo, vao pa-ra o ccntcr-half.

Com esta modificação n equipelocal melhorou coiisldenivelmou-to.

Eduardo o magistral player,actiiavii iidinlravelmcnto na lliiliumedia n do posso da osphern fnziuu passo a Ciuidongii, quo drl-blando Miudo, entroga u. espheraa .T. Braga (IOS), que .feòliahitòsobro o goal miircii debaixo douma verdadeira ovaçãn o 1» goaldo IraJá.

Os do Alnerlcn, Investem con-Ira o goal do Alvlnho, mas Ai-lindo, „ vuloroso pliiyor, acttinndooptlinnnionto continha ns Investi,dus dos visitantes.

Num nt(u|Uo cio Amerlea, Mlnns,coinpletiiincntõ ot-sldo l'nz o 3ugonl do Amorlca,

A roacção do Ira'4. 6 tremon-

team—2x2;

O TRENÓ DO SALETTERealizou-se domingo um trenóentre as primeiras o sogundaRequipes Infantis, Jogando ambasbastante desfalcadas. sahindovencedor a primeira pelo scorode 7 a 6.

Reuniões convocadas7Confcdcrnçiio Brasileira dcDeniwrtoN. — TSslão convocadas

psra amanhã. 4 noite, reuniõesnas secções terrestres e aquati-ca desta entidade.

Ordem do dia:nl participação do Brasil nos

Jogos olympicos de Antuérpia;b) Interesses goraes dos des-

portos.Frontln F. C.—De ordem do

presidente são convidados todosos directores á so rounlrem emsessão de directoria hoje, ás 20horns. Bem como os senhoresArmindo Braga e Sllva; AlbertoDuarte Müller e Luiz Pellucl pa-ra tomarem posse do seus car-gos. Outrosim. pede-se o compa-reelmento do Sr. Rubens Azeve-do Lixa-a esta .ounlão.

FOOTBALL — "TAÇA"(Não ê reclame), entretanto

onde se encontram lindas e ba-ratlssimas S ria rua do Ouvidorn. B9. na Joalheria Cotia & Dnn-tas. (C 42.900 S/

CICLISMO

União Sportiva do PedalPromebte ser brilhante a corri,

da iuaugiwal da -presente tempo-rada quo a Directoria da UniãoSportiva do Pedál está -.orsani-zoitVtõ para o -próximo dia 3 deMaio, data da descoberta do Bra-sil, na magnífica o eolierba pistado Jardim Zoológico.

Para. esso tini serft organizadoum bello festival, que será abri-Ihanitado poi; duas excellenteshaeiilas dc ¦ musica militares achan-do-se o Jardim bellameuto engu-lanado, havendo bondeè especiaespara os Srs. convidados e Exmas.familias.

ÍIOWIXG

Reune-se hoje o conselhoda Federação

Em sessão ordinária reunir-sc-ãhoje, ás 20 1|2 horas, o Conse-lho da Federação Brasileira dasSociedades do R«mo.

AUTOMOBILISMO

Club Motocyclista Na-cional

Campeonato de tourismopara automóveis

Communicam-nos:O C. 31. N. realizam amanhil;

Ss S horas, umn inspecção ao lo-cal onde vão ser offeotiiados, nopróximo mez, os Campeonatos detourismo para automóveis e. paraniotoe.vclctns com "side-enr".

A inspecção serft feita, pelosDr.i. Corouel ,T. Camilo, CapitãoPedro Arnnha, Amaral França e.Torgo Boxo, Iodos associados <loO. M. N.. os qtine.s perilo acom.-punhados' polo Presidente tio mes-mo c por diversos consocios.

A inspecção np circuito PrainPeqncun. BiiiiisuniTsso, Pcnlin, Vi-conle do Carvalho, Engenlio doMatto, Pilares. Praia Pequena,tem por fim demarcar os poutosque neecssitniii de fiscaes ou queoffercçnnii qualquer obstáculo noêxito dns grandes provas.

Os demais nssonindos do C. 31.N, que queiram seguir os Irnbn-lhos dc inspecção, deverão estarás S horns oni ponto, ua sedo doclub, á vua do Jlattnso, liorn omque liíissaránipor nlli os nuloscom os inspectores.

INSTRUCÇÃO PUBLICA

FACULDADE UE PHILOSOPHIAE LETRAS

EXAMES DE 2» ÉPOCAHoje. será sorteado o ponto

para a prova òscrlpta da cadeiraile Direito lirtornnoloniil Priva-do, do -Io nnno. rcnllzando-so aprova na quinta-feira, ás 11 ho-ras, no Instituto Tloslorico.

Ainda no dlu 22, ás mesmashoreití, fnrfio prova encrípta úonirolto ('ommorcinl pg «iuninosInscriptos do 1» anno.

Não hn segunda cluiniadn.

"II, aiUXOTE" — A variedadeo u novidade sempro agradamao espirito humano. Por Issoii gradará duplamente o numerodo bojo do "D. Qulxoto". Pri-¦nelro porque contém os mais os-colhidos o perfeitos trabalhou docritica, sob a firma d» Ititora»:s"iitos "ctinrgcã", ele..

SANTO DO DIA

S. THEO TIM IOEste piedoso tanto, que foi unt

verdadeiro apóstolo do bem, tramissionário apostólico na Scythia,onde instruiu e converteu á i^rda.deira religião innumeros bárbaros.Certa occasião um bárbaro rebel.lando-sa contra o Santo, levantou;a mão para bater-lhe e immediata-mento cila ficou immovel e suspeih.sa no ar até que Theotimio pediua Deus pelo infeliz, que assim teveãe novo os seus movimento* namão, Os povos que elle cvangelisa.va, maravilhados com a stm con*stante abstinência e extraorãinarrios milagres, tinham.lhe tal vene.ração, que o ãcnominaram "o Demãos romanos". Depois ãe prestaros mais assignalados Serviços, áEgreja, morreu na paz do Senhorno anno 407.EXPEDIENTE DO ARCEBIS.

PADODespachos de hontem:Passou-se provisão para te casar

em favor do Sr. José Pinto ds.Kosa e Eruticisca Nepornueeno daCosta;

Passou-se provisão nomeando ocapellão do cemitério de S. JoSoBaptista em favor do Kov. PadreSebastião Gastaldj, e com a facul-dude de celdbrar e confessar porum anno;

Concedeu-se licença em favor dosRevdmos. Couegos Benedicto Mau.sen c Francisco Mourenu para cé«lebrarem até lt! de Junho próximo; 1

Ein favor do Rev. Padre Antouio'Lobo, para continuar no uso dasuas ordens por um mez.

EM LOUVOU DB SANTOANTONIO

No Convento de Santo Antônio,serft celebrada hoje, âs 8 horas,missa cantada em louvor do fa.'droeiro. A's IG 1|2 horas, haverürecitaçáo do terço-ladainha da,Nossa Senhora. responsorio do.Santo Antônio e benção do San-'tissinio Sacramento.

No Santuário do Santo SepuUcro, em Cascadura, será cantada,hoje ás 7 1|2 horas, uma missaem louvor de Snnto Antônio, ter.minando com benção do SS, Sa-cramento,

A"s 10 horas haverft. cânticos*preces e benção do SS. Sacra*mento. .

EM HONRA DES. SEBASTIAO

Segundo as ordens emanadas doSr. Cardeal Arcebispo, deve havei.'hoje eoi todas ns Egrejas matri-zes, itctos públicos de devoção eu:louvor de S. Sebastião, padroeiro,desta Archidiocesc, os qua% cons*tarão do exercícios da novena, me-,iios, n leitura espiritual, cantiecte benção do SS. Sacramento.V. A. O. 3» DB NOSSA SBNHOl

RA DO MONTE DO ÜAKMONo próximo mez do Blaio roa-

lizar-se-ft o sorteio do dote de....OüO.?CC0, legado do ex-lrmno bem-feitor Antonio José Ribeiro, parf.cumprimento, uo exercicio _ com-protuissal vigente, do referido le-gado.

A esse sorteio sô poderão cop.correr, na fôrma da di6pobicãotestumentaria. noivas, orphãg depaes cx-irmnos da Veneravel Or.dem, qu« hajam fallecido pobres,e o dote serft pago ft. orphã sor-toada, depois de casada. me-diante apresentação das certidõesdos casamentos civil -o religiosocatholico,

Outrns informações serão da-das na Secretaria, 6Íta ft rua doCarmo n. 40 sobrado, das 10 ftsIG horas, até o dia 30 do corrente,fts interessadas.

DEVOÇÃO DE. S. 31ATHEUSNa Egreja dà Lampadosa serft

celebrada hoje fts 8 1|2 horas, mis-sa com couimuuhão, e cânticos,c devoção de S. 3ÍatheU6, pelaconversão dos- peccndores,_ haven-do uo fim. pequena predica parahomeus.MATRIZ DE R. JOÃO BAPT1S-

TA DE LAGOAA's 8 horns serft celebrada boja

nesta Egreja. uma missa com com-muuhão pela conversão dog pec-cadores c pelos ngonisantes.

Durante o acto que terft acom-panhameuto do cânticos sacros *que terminara com benção do SS.Sacramento, haverá recitaç&o doterço e outras preces.EGREJA DE N. S. 3IAE DOS

HOMENSComeçam depois de amanhi*

nesta Egreja, fts 10 horas, as no.vcuas preparatórias da festa qu»era louvor da Excelsa Padrooinso realizará no dia 2 de Maiocom missa solemne e sermão aoEvangelho fts 11 horas e rfolemn;"To Deum" fis 19 horar,.

SODALICIO DE S. JOSE*Tnniiguram-sc amanha solemne.

mente ft run Barão de 3Iesqut'.«n. 13o. a sede c a Capella do Soda.licio dc S. José das Filhas de Ma-ria.

Essa festa celebrada em lionrjdo Excelso Padroeiro, constará dnbenção solçuino da Capella, uaqual pela primeira vez serft ceie-brndn missa.

DIVERSASSerá. celebrada hoje fis 0 liaram

na Egreja do Divino Espirito Sau-to do Estacio de Sâ, fts 0 horas,uma missa cm louvor do Sant»Expedito.

Serft celebrada hoje. fis 7 ho-ras, unia missa na 3Intriz do São.Christovão, em louvor do Podroci-'ro, hnvendo fts G 1|2 horns. preces.Hoje, fis IG horns, se reuniráa Associação do Altar, da Matriz:da Gloria.

Reunem-se hoje; fts 1!) horarns seguintes conferências vieonti-,nas: dc Santa Itita na Matriz-desse nome: do N. S. da Luz, naMatriz da Luz; de S. Vicente úsPnulo nn Matriz do Engenho Ve-llio; dc S. João dc Deus, na 3In-triz dò Lourdes, e ís 20 horas, de3fnria Auxiliadora, na Mntrlis dolingcnho Novo.

Hnverft hoje aulas de cate-cismo: fts .15 1|2 horas, nn Egre-jn do Encantado o fts IG horns nasMatrizes tio Sniit/Aiina e do Rea-longo o na Cnpclla_ do N. S. d»Nnznrctli, em AuchieJw.

Em louvor de S. Pcdro.Gon.çnlves, serft celebrada hojs fis ihorns, na Egrejn da Cruz do« 31i-litares, uma missa com acompa.iihamento de órgão.

lioje fi» 10 horas os irmão?"niosiiríòs e subrogndos da V. r,de N. S. do Rosário e S. Bene.dicto dos Homens Pretos. dovcnCreunir-se no consistorio para RH-isistirem ft prestação do conta» d*1" trinirst.ro do nnno coropro-mis-isnl. cm 2" convocação.

Continua hoje. na Egreja daSanto Elesbão o Snnta Epliigeni»

o t rid un prcpnrntorlo, fis 10 horas,dn féstn a realizar-se a 21 do^ cor-rente, cm louvor dc S. José/ •

Nii Egreja do Sauto Ignnciccontinua o triduo cm louvor d«S. José.

— Continuam concorHdns **novenas quo fis 10 horns emuaRendo celebradas cm louvor dc S.José nu Mnlriz do Jncnr«|inguft ona Egrejn de S. José da l'libr-ca'!orco\a_'ii. up Gauca.,

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 1920

COMMERCiO E FINAKÇAS

"•r\ tclcgrapblco especial deÇonatelbiiro Limited e da

noua reportnsexa

DlA 19

CÂMBIOS M>

/aris slLondres.â|v. írs. por £

Lisboa s|L«uuiJres,á|v. pcnce por $

Madrid sILondres.&|v« pes. por £

Gênova s" Londres.â|v. .lira por £

N. York. siLondres,á|v. doll. por £

N. York, sILondres,tel. doll. por £

Descontos i

Bancos:

Da Inglaterra. 7Da França .... 6üii Allemanha EDa ItalIa EDa Hespanha i

No mercado:iDe Londres, 3 m. 6Do N. Vork, 3 m. 3

JLonilon StockExchange

Tit. brasileiros:Funding, 5 %N. Fundlng, 1914D. Federal, 5 %.IS. do Rio. gold

bonds 5 c/o ....

Tlt. diversos:

Brasil Knilway.common stock.

Brasllian T. L.and P., ord....

Leopoldtna Rall-way, ord

"

33 o Paulo Rail-way, ord

Tit. Ingleses:

Cansols 2 1|2 <¦/„.Emp. de Guerra

Britannleo, 5 °l#1929-47

iloursc de Paris

Tlt. francezea:

Alente, 3 .% ...Rente, 5%' 1915

ESTRANGEIRO

Hoje Ant.

65,53 65,53

17 3|4 17 3|4

22,77 22,77

90,00 90,00

3,94,50 3.95,50

3,95,50 3,96,25

So 7 c/o! « %• 5 %i 112% 5 1|3%i l|2% 4 1|2%

513 6 5|S %54 6 %

71 7164 6470 70

62 63

a compra de letras de coberturaa 16 5(16.

Durante o dia o mercado tor-

nou-se mais estável, vigoranucpara os saques bancarios as ta-

xas de 16 3|16 a 16 1|4 e malttarde de 16 7|32 a 16 9133 coir

dinheiro a 16 11|32 e 16 3|8 paruo papel particular.

A' tarde o mercado era frovigorando para os saques banerios 16 7|32 o 16 1|4 com dlnha';para o papel particular a 16 5|«.5,sendo estes os limites do fecuamento.

Os soberanos foram coilocadosentre os extremos de 20J000 i20)200.

VALES-OURO POR UOOO 2J03S

TABELLAS DIVERSAS

A 90 dias:

4 112 4 111

50 3|4 50 1|2

41 112 44 1|2

167 167

43 311 43.314

S6 7|8 86 71S

57 158S.55-

57 15SS.55

CAFE'

WEW ifonK

O mercado a termo á, ultimahora mostra-se firmo, sendo • asseguintes as ultimas offertas decompra:

T3nt. em Maio ...Idem em Julho ...Tdem em SetembroIdom em Dezembro

As offertãp de

Hnje ü. fec14.75 14.5715.00 14.8714.75 14.5714.70 14.43

hoje (ipmon"-tranf uma aítá de . 13cents por libra desde o ultimofechamento deste mercado

SANTOS

O mercado do dlsnnnivel fechouhoje nominal nas seguintes ba-?es:Uypo 4 por 10 k./•Iontcm ....Anno passado .Typo 7 por- 10 k.Hontem ....Anno passado .

As entradas subiram a 4.3S9suecas, contra 11.077 no anterior e

.990 no anno passado.A existencia fica assim

dlda

145000 a-15$00014?000 a 15JOOO

13$G00SlcotS|cot

12$400

T.onctres. . 16 1|8 1Paris. . . . 232 210

A' vista:Londres. . 15 23132 !•»Paris. . . 236 aItalia. ... 176 aPortugal . 11020 1$1G7New York. 3?S20 3?S3(Hespanha. 673 73PAllemanha. " 65 SfAustria. . 3:Montevideo

(ouro) . 3$805 3$900Sulssa .... 700 750Buenos Aires

/papel) . 1 $665 aIdem (ouro). 3?760 3$810Syria. ... 238 243Japflo 1*870Varsovla . 85Beyrouth . 15 23132 15 3|4Noruegra . 785 a 820Suecla . . S60 900Belgica . . 258 270Dlnamarca 705 740Hollanda . % 1$420 1*500Rumania . 243Vales caf6 230 238

CAMARA SYND1CAL

A' 90 da. A' vista

Londres . . .Paris ....Hamburgo . .Italla . . . .:Mont. (ouro).Port. (esc.) .New York . .Buenos Aires

(papel). . .Idem (ouro) .Japão (yen) .Bélgica . . .Sulssa. . . .Hespanha . .Hollanda. . .Suécia . . . .Noruega . . .Dinamarca . *Syrla e Pales-tina

16 11|64*S6

16 1|B4240

70181

39841l$05"5*820

1*668

'$950

258702676

J $ 130860785705

15 13116

EXTREMOS

Bancarlo . .Caixa Matriz

16 1!S1G 1|S

MOEDAS

Xiibra esterlina .'Francos (papel)

Dollars (papel).

16 1)416 14

ÍOSSOO$290

3*750

saccas, approxlmadamente, rea-llzados na base de 15(900 a arro-ba de typo 7.

Entraram 943 suecas por BarraDentro.

COTACOESTypoN. 3N. 4N. 5N.N.N.N

6

Arroba1819001&S10017*30016)50015)90015)30014)700

Pauta 1)050Ma mesma data do anno paa-

sado foi feriado.

MOVIMENTO DO DIA 17

Entradas:Saccas

E. F. C. do Brasil . 595E. F. Leopoldina . 5.764Barra Dentro. . . 794Cabotagem ..... —

7.153Dia 18:

E. F. C. do Brasil ... 606

Total 7.759

Dcsde o dia 118.212M6dla 6.955

Em Abrll de 1919. 71.102M6dla 4.7 40

Desde 1 do Julho . 2.150,540M6dla 7.340

Em 1919 1.432.701M£dla 4.957

Embarques:Saccas

Europa 5.695Estados Unidos . . 2.475Cabotagem 250Rio da Prata. . . 3.080Cabo .......Pact tl co —

ALFANDEGAItfcMx»i» <aoAÈS

DE JA-ALFANDEUA DO RIONEIRO

Renda arrecadada

Em ouro . . ,.Em papel ....

Total. ...

De 1 a 19 ... .Em egual período

de 1919 ....

Ditterença a malaem 1920 ....

hontem:

94:532)830121:668*019

216:200)849

4.373:634)897

3.852:541)338

521:093)559

KfcGlibttUOKlA DE MINASNA CAPITAL KláUUllAL

Arrecadaçilo do dia19 do corrente '. .

De 1 a 19 ... .Km egual período

do anno passado.

38:020)800447:139)600

275:050)0s2

11.500

Desde o dia 1 . .Em Abril de 1919Desde 1 de JulhoEm 1919 ....

Existência:

No mercado. . .Em 1919 ....

Vendas:No dia 17 . . .Em 1919 . . ¦ . . —

COTA COES DE CAFE' IV ABOLSA DE MERCADORIAS

76.34198.720

2.350.9021.443.346

Saccas299.114727.770

3.282

MezesAbril . .

Maio. . .

Junho. .

Julho . .

Agosto .Setemb. .

Outub. ,

Vendas

1» cot.

15)300

14)950

14)500

*3.000

3* cot.15)80015)85015S20015*35014)85015)00014*65014)70014*55014)50014)55014)20014*40014.000

Total das vendas

EMBARaUES DE CAFE'

Em 19 de Abril

3"cot.

15ÍS00

15)250

14)800

14)70014)550

14)400

14)1509.000

26.000

MOVIMENTO DO PORTO

ENTRADAS NO DIA 19

De Londres e oscalas — Vapor in-

glez "Higland Laddie". trazendo

310 passageiros para o Rio «•

369 em transito; carga a Mala

Real- ir„Do lJorto Alegre e escalas — va-

por nacional MItanemaM. carga

a Lago à Irmãos.De Buenos Aires — Vapor naclo-

nal "Campeiro". carga em trans-ito ao Lloyd Nacional.

De Rosário de Santa Fé e Mon-tevidêo — Vapor Japonez

"Fu-

kuyo Marú*1. carga em transUofl. Brazilian Coai.

)fl Santos — Vapor Inglez Jus-tln". com carregamento de caféem transito, á Wilson. Sons& Comp.

De New Yorlt e oscalas — Vaporamericano "Eastern. BreeZò'*.carga a W. Lowely & Comp.

De Cabo Frio — Hiato "Campos

Novos", cal a Antonio Miguel deAzevedo Silva.

De Copenhague . e escalas — Va-por norueguez "Brasil", carga

a Frederico Engelhart.De Cabo Frio —- Hlate "Almirante

Saldanha", cal a Antonio Migueld« Azevedo Silva.

De Bahia Blancã e pscalas — Va-

por italiano "Crema", cereaesem transito ô, S. A. Martinelll.

BOLSA

VENDAS pr-FKC'1'üADAS

divl-

SaccakLivre, liojo 2*SÜÍi" ãtíi'Idem anterior. 2.106.341Idem anno passado .. 3.086.487

As sahldas verificadas hoje fo-ram: 101.500 saccas para a Eu-ropa o 5 para Cabotagem, etc._,,ierfazendo o total de 101.505saccas.

SANTOS

Na Bolsa Offlcia! de Caffi fo--am hoje registradas vendas aprazo orn um total do 34.000 sac-cas, contra . 35.000 no anterior,fechando o mercado calmo, comas seguintes cotações:

Hoje Ant.

13nt. em Halo ... 12*675 12*750Idem em julho 12*325 12*275.Idem lem Setemb. 11*950 11*9001:1 em em Dezemb. 11*725 11*800

ALGODÃO

LIVEUPOOIi

O aigodilo disponível brasileirofechou hoje accessivel e em baixaiie . pcnce por libra.Pernambucç "Fair", hoje. 32.6SIdom Idem hontem 3-.91

O disponível norte ! americanofecha em baixa de . 48 pence porlibra.HFully mlddllng", hoje ..Idem idem hontem V 28.6bno termo acha-se em baixa do. 11c alta de . 26 penco por libra.

Hojo Ant."Fully mlddting": •' „„

i?3nt. em Maio .... 25.66 25.80Idem em Agosto .. 25.20 24.91

W KW IfORK.

O produeto norte americanono mercado a termo no ultimofechamento mostrou-so estavet,havendo nas cotações, alta par-ciai dc . 40 cents por libra.

Apollceat

S Geraes 1:000) . .174 Tdem Idem ....

1 Idem 500) ....12 Dlv. KmlssÕcs .

107 Idem idem . . . .1 Idem Idem 200* . .

12 E. Minas63 Comp. Thosouro . .

MnnJclpnc«:

30 Emp; 1904 port. .110 Idom idem idem .

12 Idem 1906 nom. .198 Idem idem port. .

24 Idem 1914 Idem .10 Idem 1917 idem .

' Acçõesi

Bancos:

BrasilCommercio .....

50 Lavoura Companhias:

00 R. Sul Mineira . .32 Manuf. Fluminense.

!0 Petropolltana . . .

AlvarAt

20 Petropolltana • • .

Ent. em Maio ...Idem em Outubro.

Fec.

42.2537.00

Ant.

4236.60

I-ERBIAMBUCO

As condições desto mercado bSode calma, cotando-se:

Hoje Ant.Primeira: 15 ktlos:

VendedoresCompradores

Entraram Fie. a safra em

A existencla

41)00039*000

Hoje

1.50085.900

orça por

41)00039)000

Ant

1.200S4.40037.100

Raccos, contra 35.600 hontemNo anno passado orçava por

15.200 saccos nesta data.Nio liouvo exportação.

ASSUCAR

PERNAMBUCO

O merendo de assiu-n- mostrou*e firmo hoje, vigorando na Bolsaos seguintes extremos por 15 lillos:

Hoje

15)300 a 15)80015)800 a 16)000

Slcot.14)500 a 15)30012)400 a 13)200

9)600 a 10)300

Ant.

15)300 a 15)800. 15)800 a 16)000

Slcot.14(000 a 14)80012)000 a 12)800

. 9)200 a 9)800

Ant.8.400

Jslnas sup. e 1"Jrystaos Dotnerara» *...Terceira sorte .Somenos Brutos seccos .

fTslnas sup,CrystaeB ....Demernras ..Torceira «orleSomenos

Brutos succos

e 1*

Hoje10.600

91S)000920*000900*000ni^ooo920*000900*000910)000902)000

22S*000230*000190)000191*000190)0001S9)000

260)000178)000175)000

61)000156*000300)000

301)000

New York:E. Johnston Co., Ltd.Alfredo Slnnar ....

Marsellle:Mc. IClnlay & C. . . .Ornsteln

'& C. . . •

E. Johnston Co., Ltd.Jessouroun Irmão . •Pinto & C. . • • •Castro, Silva & C. . .Robert Albers . . . •Castro, Silva & C. . •

Eupfen TJrban & C. . •Portos do Norte:

Gomes Ribeiro BastosPortos do Sul:

Castro, Silva & C. . •New York:

Dr. Fonseca Machado

ÚLTIMOS LANCES

Apollccat

Unlformlsadas.Dlv. Emissões.C. Thcs., port.Obras do Porto

Etoiadones:

Minas Geraes.Rio (Popular).E. do Amazonas

(1:000)). . .

Munlclpaest

Vend. Comp.

920*000922*000904*000

910)000101)000

918)000918*000902*000903)000

905)000100*000

1914, port. . 191*000Nlctlieroy. . 89*500Campos. ... —£ 20, port. . 232*000£ 20, nom. . —1906, port. . 191*500Idem nom. . 200*0001917, port. . 189*000

Accfteat

Bancos:

Brasil .... —P. do Brasil.' 140*000Naclonal. . —Commerclo . 190*000Mercantil . . 266*000l' Rio Janeiro —Commercial . 178*000

750)000 450)000

190)000

228*000235)000191*000197)000188)500

— 357)000

EntraramFicando a

fluíra em 1.416.100 1.405,500A existência orça por 379.400

saccos, contra 268.800 hontem.v i anno orçava por

717.700 saccos nosta data.Nilo houvo cxportaçUo.

C. de-Tecidos:

P. Industrial •C. Industrial .M. Sarmento .T. Industrial .Carioca. . . .S. P. AlcantaraM. FluminenseB. Industrial .Magüenso . . .

C. de Seguros:Argos Previdente . .

E. de Ferro:

M. S/.TeronymoVlc. a Minas .J. Botânico Int.NorteR. Sul Mineira

C. Diversas:

Ds. da Bahia .D. Santos, port.Idem nom. . .Loterias. . . .T. e ColonlsociloInd. Snnta Ffl .T. eCarruagens

Dcliciitureiii

Ds. de Santos.Mercado . . .T. e CarruagensM. Auto VlactloAmer. Fabril .Ds. da Barla .Santo Alolxo .MagCenso . . ¦Tcc. Carioca .M. Fluminense.Toe. AUlança .C. Brahma . .

20)000

208)000178)000260)000

175)000

16S)000200*000300)000400*000325)000

_ 125)000

_ 1:100)000

73*00085)000

15)00061)500

480*0009)500

14)000

80)000

Saccas

173966

1.000250

1.500750

1.500125750' 100,200

280

125

7.731

Mercado de assucarSaccos

Entradas no dia 18 . 370Saccos

4.34567.232Sahldas no mesmo dia

Existencla no dia 19 .

O mercado esteve firme ytgo-rando as seguintes cots-We*Branco 2" jacto.Idexn crystal. . .Idem 3" sortes .Crystal amarello.Mascavlnho . . .Mascavo . . . •

Nâo ha1)060 a 1)120

Níio ha)900 a )920S840 a )920|770 a $820

Mercado de algodão

Entradas no dia lí:

S. Paulo

Fardos369

Fardos431

50.453Sahldas no ruesmo^diaExistência no dia 19 .

O meroado se manteve estável

gorando as segul^

as : : :Paulistas. . . • 33*000

AGRADECIMENTOS

Boaventura Barblerl e iam!-lia. penhoradlsslmoa pela huma-nidado com que foi operada etratada na grave «nfermldade deque foi atacada sua esposa Ma-ria Nina Barblerl, vêm publica-mente agradecer ao eminenteoperador Exrao. Sr. Dr. Amai-do Qulntella e seus dlgnlsalmosauxlliares; Srs. Drs. ChapotPrêvost, Arnaldo de Sà Glsmu^-do Romano o Maranhão, bemcomo & enfermeira D. Obdullna.que durante o período da opera-ç&o e na melindrosa convales-cença a que se sujeitou no Hos-pitai da Gambõa. foram lncansa-vets esses dignos apóstolos dobem. em proporcionar-lhe todo oconforto e bem estar.

Agradecendo, pois. pedem aDeus a bençü.o para essas almaacaridosas, e esperam que essessenhores lhes desculparão se poresse melo possa offendor a reco-nheclda modéstia.

Rua Real Grandeia n. 80, casan. 18.

Rio, 19 de Abril de 1920.

Boaventnra Barblerl.

(B 11.054

Eu, Francisco Kowallakl. resl-dento á. Vllla Proletarla (Portu-gal Pequeno), estando sempresendo lncommodado pelos vjsl-nhos Joio Barbosa e BalblnoTorres, mudo-mo por isso porduas vezes da Capital, por estemotivo e tendo já. levado ao co-nhcclmento do Delegado do Dis-trlcto e continuando sempretudo na mesma e n&o obstanteofflciel ao Dr. Chefe de Policia,nio obtendo as providencias ne-

cessarlas. tenQo Ido pela ultimavez ao corpo policial e tendo o

sarffento do posto 'dito <iue nada

podia fazer, entilo resolvi-me. a

fazer a justiça pelas minhas

próprias mãos. 1-.090

f SUl/lütUAUCl s». «. v.iumu I' FAMILIAR PERl^EITA AMIZADE |

Secretaria: RUA LUIZ DE CA- •

MOES 36

Assemblfia geral ordlnarla

Carolina das Chagas

Santos

tDe ordem do Sr. Presidente,convido todos os Srs. sócios qul.

; Pessoas de" suas réiáçOes ó falle-

?ní?.1„?erd Sf ^ cimento de sua querida mie, irmü.

Albertn Augusto dos San-tos, Jo&o Francisco das Cha-gas Pereira, senhora e tl-lhos, Alfredo das ChagasPereira, senhora e filhos,

demais parentes, participam

corrente, âs 19 horas.Ordem dodia: Posse da nova administra-c&o para o biennto de 1930 e lüíle entrega dos títulos honoríficos.

Secretario. 11 de Abril de 1920.— OI* Secretario. SIMAO PER.NANDES DE CASTRO. (A. 18.623

CAIXA BENEFICENTE AUXI-LIADORA DOS BMPREGAUOS

DA R. I. O.

PRIMEIRA CONVOCAÇXO

De ordem do Sr. Presidente,convido os Sra. associados pura sereunirem no dia 20 do corrente,ãs 20 horas, na sêde social, nobeco do Rosário 3 B em assem.bl£a geral extraordinária.

Ordem do dia: Eleição para 1°Thesourelro.

Rio de Janeiro. 16 de Abril de1930. FRANCISCO C. GUIMA-RÃES, 1» Secretario. (B. 10.409

CENTRO HUMANITÁRIO PAULODE FItONTIN

CONCURSO PARA DESENHO DEDIPLOMA

llfl—Hua Lula üc Camões—30Tendo este Centro de mandar

fazer o seu diploma aodal. accel-ta até o dia 30 do corrente os"croquls"

que lhe forem apresen-tados. devendo ter -36.0 de lar.gura por 26.0 de altura.

O proferido obter! o prêmio de100*. Para mais informações naSecretaria «Ias 15 ás 17 horas —LUIZ ALVES VIEIRA. Secreta-rio. (A. 43.648

EDITAES

SAHIDAS NO DIA 19

Vaporlevando

nacionalpassa-gel-

Para Bahia"Uberaba",

ros.Para Itajahy o escalas — Vapor

nacional "Lucanla".

Para Santos — Vapor nacional"PoconO". levando poucos passa-geiros.

Para Havr0 o escalas — Vapornorueguez "Alaska".

Para llavre e escalas — VaporJnglez *Rose Castle".

Para Dunkerque e escalas — Va-por japonez

"Fokuyo MarüM.Para Montevldéo — Vapor Ita-

lian® "Dlnnamaro".

Para Stookholmo o escalas — Va-por sueco "Buenos Aires".

Para Ilha Grande — Rebocador4Masrdalenaw.

VAPOR15S US^IQRADOS

P. do Norto "Joiio Alfredo"N. York via Santos "West-

Indlan* . , . ... . . .Laguna esc. "Anna" ....Rio da Prata "Nevada" . . .Inglaterra esc, "Ordufla". .Montevidêo esc. "Floriano-

polis" . .Ne>v York esc. ftStephen" . .Havre esc. "Aurleny" ....

PREFEITURA DO DISTRI-

CTO FEDERAL

Directoiua Geral doPATBIltONlO '

Edital

Dc ordem do Sr. Dirçctor Ge-

ral do Patrlmonio, faço publico,para conliocimcnto dos interessa-dos, que F. Passos & €., reque-veram titulo de a fora monto # do

torrc«o do acc. dc ace. fronteirosnos ns. 251 « 253 II P. do RetiroSaudoso.

De accordo com o decreto nu-mero 4.105, do 22 de Fevereirode 1S68, convido 'todos aquclles

que foremi contrários a essa pre-tençilo a apreeentar protesto nos-ta Dirnctoria Geral, com do-cumentos que comprovem suas al-legaçOes, mo prazo de 30 dias, fi«i-do o qual a nenhuma roclamaçfiose «ittenderfl rosoiveudo como fôrdo direito.

Ia SecçHo, 7 dc Abril de 1020,O Chefe, Arlhur A. Machnão.

(A. S.033

BANCO PORTUCíUCS DO OltASlL

assembléa" geral extraor.DINAR1A

Convoco os Srs. acclonistas pa-ra se reunirem em assembléa ge-ral extraordlnarla, no dia 30 domez corrente, âs 15, horas, noedifício do Banco, para trataremda reforma dos Estatutos.

Nos cinco dias que antecede-rem o da reunião da assembléaora convocada, ficará suspensa atransferencia de acções, salvopara constituição ou extlncçlo dapenhor.

Rio de Janeiro, 8 de Abril de1020. — O Preside) te da Dlrecio-ria. VISCONDE DE MORAES

(C. 43.349

cunhada e tia, CAROLINA DASCHAGAS SANTOS, hontem, âa8 1|2 da manhft. levando ao conhe-cimento dos mesmos qu. o enter-ro, sahlra fta 10 horas da manha,de hoje. terça-feira, 30 de Abril,da gare da Central do Brasil, parao cemiterio de S. Francisco Xa-vler. (A. 14.039

Arlindo Alves dos Reis

t

Umbellna Ferreira Reis,Manuela Reis. Pedro Alvosdos Rei» e senhora; Alexan-dre Pereira da Fonseca, se-nhora e filhos; Manuel Pln-

to Ribeiro do Carvalho Júnior,senhora e filhos; Manuel Anto-nio Xavier, senhora e filhos,agradecem as pessoas que carl.nhosamente lhes levaram o seuconforto moral e que acompa-nharam os restos mortaes de seusaudoso filho, irmílo, cunhado,tio e padrinho ARLINDO ALVESDOS HEIS, e convidam a esses edemais parentes e amigos a as-sistlr â missa de 30." ala quemandam celebrar na Egreja deS. Francisco de Paula, amanhã,quarta-feira. 21 do corrente. fi.s9 1|2 horas, pelo que se confes-sam summamentó gratos.

(B. 13.329

LEILÃO DE PENHORESEM 30 DE ABRIL

José Cahen7 RUA SILVA JARDIM N. 7

Telephone Central, 2.225Tendo de fazer leilão no dia 20

do corrente, de todos os penho-res vencidos previne aoa senho-res mutuários, que aa suas cau.':elas podem ser reformadas até ü.'1 "ra do UHâo. (A. 11.120

LEILLÃ0 DE PENHORES1SU 23 UG AltHIL DE '1)30

DIAS & M0YSÉSHua Barbara de Alvaienga 10Fazem leilão de todos os pe-

nhores v neldos e avisam uoJsenhores mutuários que podemreformar ou respatar as suascautelos até a hora de principia'o loliao. (A. 11335

AUTOMÓVEIS DE UUOASlAO

AUTOMOVEL particular —Ven„

de-se um. magnifico chassi ouse troca por um double phaetonamericano economlco; Informa*ç5es tel. 4994 Vllla. Almeida.

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Carolina Grunewald

AVISOS RELIGIOSOS

VAPORES A SAH1R

New York esc. "Justln" . .Copenhague esc. "Nevada" .Paranaguá. "Aracaty" . . .Havre esc. "Bougalnville" .Itajahy esc. "Lucanla" . .Montevldôo esc. "Servulo

Dourado" . Callilo osc. "Ordufla" ...Ponta d'Areia "Coronel". . .Portos do Sul "Itauba" . . .Aracajft esc. "Itanema" . . ,

fia eso. "Anna" ....Portos do Sul "Stephen" . .

Alacão esc. "Itapura". . .Portos do Sul "Itassucê" . .Penedo esc. "Almirante Ja-ceguay" • • •

Portos do Sul "Assú" . . . .P. do Norte MJo&o Alfredo .R. da Prata osc. "Aurlgny" .Macio osc. "Araguary". . .

3020202020

312122222324242425

2525253526

V. I. DE N. S. DO ROSÁRIO E SAOBENEDICTO DOS HOMENS PRE-

TOS

FUNDADA EM 1040

De ordem do caríssimo IrmãoJuiz convido a todos os Irmãosmesario o sobregados a ss rounl-rem uo consistorio amanhã.terea_feira .20 do corrente, ás 7 horasda noite, nara assistirem fi. pres.taqão de contas do Io trimestre doannn compromlssal. em 3" convo-caçüo.

Consistorio. 18 de Abril de 1920."JOÃO DIAS DOS REIS. Escri-

vão. (B. 10.035

ANNUNCIOS DE ULTIMA

HORA

\ LUGAM-SE quartos mobília-•"- <ios, com fogüo; á. praça dos

5.9o8Governadores 3. (R.

A LUGA-SE um quarto mobília-do. a casal que trabalhe fflra;

a. Avenida Passos 100, sobrado.(R. 5.900

0035(00032150034)000

ALC00L

A LUGA-SE uma copeira e arru-¦gfc madeira para casa do peque-na família; d r. Faranl 30, casan. 12. (R. 5.959"PRÊCISA-SE de uma coílnhoi-•*- ra; fl,. praça da Republica 93,loja. (R- G'957

Preço por pt;»» «ora 480 l|t*ol

Do 40 grãos . 480Ç000 a 5221222r!2 19 êrios 4501000 a 4601000

De 36 fraos . 4301000 a 430»000

A PEDIDO

DECLARAÇÕES

A' PRAÇA

Participo que vendi a minha of-flcina de carplntarla a rua Had-dock Lobo 395, ao Sr. José Lou-renço Teixeira, livre e desembara-sada e quem se Julgar credorauotra apresentar as suas contasno prazo de tres dias.

Rio. 1S — 4 — 920. JOSE' RIOTINTO.

IilGA BENEFICENTE BRASULI5IRA

("Dlspensarlo Carioca")(I. C.) -

Commissüo Executiva provlBorla.

. irua Sete do Setembro n. 82, 1'andar. Tcls. C. 32 e 337SGde do "Instituto Carioca'*

o "Revista Carioca"

1' PASSAGEM DE LISTAS

AVISO

Por não ter sido possivel fa-zer-se a passagem de todas aslistas da Lr B. B. e recolhidasas suas respectivas importan-cias, a "Commissüo Executiva*publicará, um aviso em todos osdias 20 dos mezes vindouros nes-te Jornal ("Jornal do Brasil"),quaesquer referencias eu delibe-rações sobre o dia da distribui-qão dos brindes e promios aosseus illiados.

Em tempo a Commiesa,o soll-cita dos seus filiados, com a ma-xlma urgência, a ílneza de en-tregarem pessoalmente as listasna séde acima.

S. Sebastião do Rio de Janel-ro, 20 de Abril de 1920—A "Com-

mlssa.0 Tíxecutlva". IA 14.2S9

t

CALI1»Maria JostS Grünowald e

filhos. Norberto. AugustoBorges, José Mendonça daTerra Avlla e família; Fe-lisberta Guimarães e filhos;

Arthur Foyos e família; Tito daGavea e família o demais paren-tos o amigos agradecem ds pes-soas que acompanharam os res-tos mortaes de sua nunca esque-cida ir ml, tia. cunhada, sobrinha,prima e madrinha CAROLINAGRUNEWALD o de- novo convi-dam a todos para assistir & mis-sa de sétimo dia que pelo eternorepouso de sua lílma. mandamcelebrar amanhl, quarta-feira.21 do corrente, fts

'9 1|2 horas, na

Matriz da Gloria, do largo doMachado, pelo qual desde J.1 saconfessam gratos. (A. 14.190

TTENDE-SE uma boa carrousso.* rie landaulet Dietrlcli. na rua

da Constituição 55. (A. 12.556"\712NDE_SE

um automóvel de 15V H. P.. fabricante trancei li-

cendado. com taxi. por quatrocontos; tratar com o Sr. Sá irua Dr. Joaquim Silva G4.

(B. 1030!)"VTENDE-SE

um ,auto Kenault* foua 13-16; na rua Vinte o

Quatro de A'aio 4S9, " t* Io.(B. Ití02«

¦\7"ENDE-iáE Um llumOer. re-

V formado de novo. pneus novos3 Jogos de capas, taxlmetros re.dondos. licença, etc»; & vista ouprestações: ultimo preço: 2:300$;ü. rua Pedro Américo <0 (B10548TTENDEM.SE um differencial e

V uma caixa de mudanças de NiA, G. (grande); a rua PedroAmérico, 70. (B 10548

Ibérico

t

J

CAIXA AUXILIAR DOS GUAR-DAS-FREIOS DA ESTRADA DE .FERRO CENTRAL DO BRASIL

Do ordem do Sr. Presidente^, .convido os Srs. socios quites a se 1reunirem em assembléa geral ex-traordlnarla qulnta.folra.22 do cor-rente.ás 16 horas.afim detratar.sedos interesses soolh.es. — LAD1S.LAU MARTINS DO VAL COSTA.1° Secretario. (B. 10.510

CENTRO DOS PR0PRIE-

TARI0S DE VEHICUL0S

RUA DARÃO DE S. FELIX N. 1(1

EXPEDIENTE DÀS • S A'S 11HORAS E DAS 13 A'S 17 HORAS

S5o convidados os Srs. asso-•ciados a comparecerem a sessãosolemne. a rcallzar-se em 31 docorente. âs 4 fibras da tarde, pa-rá Inauguração do pavllhfl.0 so-ciai e da Caixa Beneficente dosEmpregados em Vehlculos.

Secretaria. 19 de Abril de 19-0*MANUEL JOAQUIM DE BRI-

CB. 12. -.o J

Falloceu a 17 do corrente,o lnnocente IRERICO. fllhl-nho do Sr. Domingos Lopese de D. Carmem' Lamoiras,sahlndo o pequenino atau'-

de coberto de flores e corôas, ás5 1|2 da tarde, de ante-hontem, daLadeira do Faria, 104, .para o ce-mlterlo de' S. Francisco Xavier.

(A. 13.987

Jeronyma Garcia Alves

de Sá

t

Manuel Alves de Sa, seusfilhos, cunhados, «unhada esobrinhos agradecem a to-dos que se dignaram ncom-panhar â, ultima morada, os

restos mortaes de sua saudosaesposa, mie. IrmS. irmãos e so-brlnhoS da finada JEHONVSIAGARCIA ALVES DE SA* o denovo os convidam a assistir amissa de sétimo dia. amanhã.,quarta-feira. 21 do corrente, ás9 1)2 -horas, na Egreja de S. Jo&oBaptlsta da X»agoa. pilo que des-de ja agradecem" (A.- 14.201

Romeu Plácido Nabuco de

Araújo Freitas

"TTENDE-SE um N. A. G. (grau-V de), reformado de novo. pneus

novos, 2 jogos de capas, licença,taxlmetro redondo por preço ue

occaslão a vista ou ;prestacOcs:Garage Chandler. (B 1054a"V7"ENDE-SE um automovel Plac

V il2xlú II. P. em perfeito estado.Para informações â rua Genera.Polydoro, 308. com o Sr. CewiK

ÇA lona

TTENDE-SE um P. N. licencia-V do e com taxlmetro. trabalhan-do na praça por 2:200$; cartas a

J. L. no escriptorio desto Jornal.(A. 1o.- o o

"V7"ENDE-SE um automovel mar-V ca Stower, livre o dosem-

barauado, esta trabalhando na

praça sob o n. 2.556, preço róis

3:500$000; ver e tratar 110 pontodas barcas. (B. l-.O-b

ATENDE-SE um lindo automovelV do afamado fabricante alie-

mão, todo reformado, pnous 110-vos, carrousserla nova, motivo da

venda 6 ter que retirar-se para a

Europa, um dos proprietários, ver

o tratar na r^ia do Rezende l*l7iGarage Paulista, com o br. J.

Pontes, no escrlptorlo. (A. 14.1Jb"VTENDE-SE um auto Panar, em

* boas.condições, n. 1544; paraver e tratai* no ponto das Barcasdurante o dia com o Sr. Marinho,

(A. 14.. 13'

AUTOMOVELVende-se um do fabricante lio-

nault, de forca II. P. 20 x 30; pa-ra ver na r. Conde Bomtim 4>>o,tratar com o Sr. Figueira; (i rua

Conselheiro Saraiva '«>4. armazém.

(B. 12.318

(B. 14.407 ? To Ia Secretario.

lõõiÜDÃDE 11NIJO COMMERCIATá DOS VAREJISTAS DE

SECCOS B MOLHADOSRUA BUENOS AIRES 217

Tolcplioik! 3.050 NorteSessão ordinaria admlnistratl--

va hoje, 20 do corrente, ás 2 ho-

r°o' 1.* Secretario. LUIZ ALVES.

VIEIRA. (C. 4.350

fi. F. C. B. |

José da Cruz. operário nas Of-flclnas do Engenho de Dentro,declara que dosta data em dlanto jpnssa asslgnar.so sou verdadeiro jnomo que 6 JobS da Cruz Malora- \na. (A. 12.933 1

AVISOS FÚNEBRES

COMPANHIA NACIONAL DE SE-OURO MUTUO CONTRA FOGO

08 — RUA DA QUITANDA — CS t

Francisco Vicente Fer-

reira PringueMaria FerrUra o seus fl

Lombramo» aos Srs. associados nera' ™WMM™que. conformo estipulam as nos. eterno da alma de seu Inesquevl-

Vhos, convidam as pessoasdo sua amizade, parentes e

conhecidos, a assistir a

missa de sotlmo dia, quecelebra.pa pelo descnnço

AGUARDENTE

Preço ttor plpn ct»m 480 lltrc*

3501000 a 380*006330(000 a 840(000300(000 a 330(0OC.

De Paraty. •Do Angra . .De Campos. .De Pernamb.De Maceió .

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nuda nacionalNacional . .Brasileira . .

Por saoc28(000 a 28(50027(000 a 27(50020(000 a 20(5011

COMPANHIA COMJIKRCIO ENAVEGAÇÃO

Preço» «lo Moinho Sônia C*n»Por »»««'

190(000íur.oo00(500

400(000

13*(000210$000

l!0(000

— 200(000211(000 —305*000100(000202(000

130(000

id.hooo205(000205(000

03(000

120(000

ÍGOÍÕOO200(000183(000

200(000

CAMBIO

CAFE'

.üste .merendo começou a func-clonnr em condições lndoclsas,sendo doclariiiln» as Inxas ban-carlns do 16 G|3íí, 16 3|10, lb ?|3-• 16 1|4 para os saques o para

Hontom esle mercado funcclonou durante todo o dia em con-dlc.Oes firmes, com bastante enfoexposto a venda o sendo a procura reuular.

Os negoolos conhecidos atí aultima hora, constaram do D.000

28(000 a 28(500. 27(000 a 27(500.

" 20(000 a 20(500

Pérola . .Santa CruzMimosa .. .

farinha DE tjm«o AR-GENTINA

sas apólices devem reformarsousseguros mediante o pagamento.,nn escrlptorlo supra indicado, dasrespectivas contribuições atí 17horas do próximo dia 30,

Rio de Janeiro. 15 de Abril do1920. — DR. JOSE' DE OLIVEl-RA COEDHO. director. — H. C.LEÃO TEIXEIRA, gerente.

ÍC. 43300CHt.>. BEN.'.' LOJ.'. COM-

MERCrO

Hoje sess.'. economlca. — OSocr.'., DANIEL PINHEIRO.

(A 13.040

I1EN.'. IiOJÍV». CAP.'. ES- ITRE3LLA DO RIO '

Hoje sess.'. extraordlnarlapara elevaçap' de GGr.\ naComm.'. do Melo.'., as 30 ho-ras. — SI8ILLI. Secret.'. \

(B 12.074BBS.». 1.03 i»; CAP.'.

ESPERANÇA

Hojo sess.'. mas.', de inlc.'.O Von.1. pede a presença de to-doa os Ilrm.'. —O Secr.'., J.OZORIO. (A

14.Q8SSOCIEDADE DE PIFIIÍANTHO-

PIA MAÇONICA

vcl esposo e pac. FüaNCISCOVICENTE FERREIRA PRINGUE,que mandam rezar nmanliS, quar-ta-felra, 21 do corrente, As 9 liornsna Egreja de Santo Chrlsto, poresse auto do religião, niíradccern

penhorados. CB. 12.055

t

Sous . filhos, genros, hóra,.-netas, sogra, irmãos, cunha-dos e sobrinhos, penhpradosagradecem a todos os paren-tes e amigos que acompanha-

ram os restos mortaes de seusempre lembrado, pae. sogro, avO,genro, lrmao, ounhado e tio RO.MEU PLÁCIDO NABUCO DEARAÚJO FREITAS o de novoconvidam para assistir & missa desétimo d'a. que sera lozada hojo,terça-feira, 20 do corrente, ás0 113 horas, na Matriz do N. Senhora da Luz (Rocha), pelo quedesde Jâ, se confessam gratos.

(A. 13.911ÍI——¦¦¦!¦¦ in

AUTOMOVEL "LANCIA'1

Vendo-so um, de particular,com todas as licenças para 19J7

pagas. Informaqôes com o br.

Serpa, na administração do Jor-

nal do do Brasil". (C. -1S.1S*

Casas e terrenis

Joaquim Alves Teixeira

t

MISSA DE TRIGESIMO DIA

,Oa cochelros e carrocei-ros da Limpeza Publica,grandemente ponallsadoa po-ln Infausto passamento de6eu querido chefe e amigo

JOAQUIM ALVES TEIXEIRA,mandam celebrar a missa do. 30°dia pelo eterno descanço do euaalma quarta-folra. 31 do cor-rente, aB 9 horas, no altar-môrda Matriz ds Sant'Anna. paracujo acto de religião e caridadeconvidam a Exma. familia doextineto, bom como todos osamigos, por cujo oompareclmon-to se confessam de coração agra-decldos. (B 10.76S

Maria Vicencia de Mattos

Ferreira

QUERalugar, comprar, vender,hypothecar uma casa ou

terreno? procuro J. PINTO, á. rua

da Quitanda n. 73. loja. Tol. Norte

2.969 e 4.1 GO. Dinheiro para uy-

pothecae a juros de 8 c/o a 1- c/o

ao anuo o Para antichresoa. Au-

minlstraçüo. cobrança de alugueis,

pagamento do impostos, constru-cçdes. concertos o negócios relatl-vos nas repartições federaes o mu-

Iilcipaea.Náo se cobra adiantado. Adian-

ta-se para certidões o impostos.(B. 12.064

Pretos ao» MoinhosPlata

nio de I<e

(Representantes: Produce War-rants Co.) '

/ Por aacoo

Sultana ~|flallla —Lutetla

CARNE VERDE

Foram abatiÜOB hontem» poMatadouro do Santao consumo desta Capital: 460 bo-

vlnos, 34 vltollas, 00 carneiros o

URo?ol°tados: 3 1|4 de 1)S„ 1 c.

° EmS'sartta Cruz venaeram-Bo:

49 814 do bs. Foram vondldosom H. Dlogo: 405 3|4 de lis., 34VB'.; BO cai o 37 ps.

Vigoraram, em S, Dlo«:o os se-gulntes preços: bs., a 1$000; va.,a 1(300; cb.. a 3(000, o ps., a2$100,

O tólal do stoolt oxlBtonto noacampos ilo Santa Crua ú do 1.74Gbs., 2GG va. o 161 p«.

Aos curraes foram recolhidospara a matança <lo hojo' b»..40 vs„ 39 cs. o 70 ps.

0H AMIGO! QUE É ISTO?

r^ONHEGEJIOS o que 6 que af- ,Vi flige a este amigo. Ellc fioffro

do uma debilidade nos rins, que o

impede do trabalhar com tranquil-1 _ ao'«.sn «om 'ii l i j nuAiiiim li,, rynmr * n vi<* Hoj0| as —0 horas, sessão paraiidade o prohibe-ihc gozar

JJ ' a qual convido os socios.—O Se- ,

da. Na mesma forma encontram-; cretario geral. DAEMON.se soífrendo Inílnidades de pcesoas (A 13.947

por nilo terem encontrado um_ nio-

dicamento que ajude o funcciona-mento regular dos rins. Os ali-

mcntM irritantes, o trabalho con- (tinuo numn mesma poslfiflo, a,

abfiorpcilo de gazes e cheiro dej

pinturas, etc., debilitam oe rins, o

ostes como consequencia nílo po-jdom filtrar perfeitamente o san-1

guo, deixando-o cheio do venenosurlcoa e trazendo como resultado'

IRMANDADE DO SENHOR JI2-SUS DO UOM FIM E NOSSASENHORA DO PARAÍSO

TENENTR CORONEIj

José A. da Silva Pinheiro

(MISSA DE LEGADO)

Do accordo com o legadoInstituído, a AdmlnlstraçS.0fará, reaar amanhft. quarta-folra, 31 do corrente, as 8V&

horas, missa por alma do finadolrm5o JOSE» A. DA SII.VA PI"NHEino. Secretaria, 19 de Abrildo 1920.

O Secretario. MARIO MACHA-DO MONTEIRO. (A. 13.983

t

t

Antonio José Marianno

CONS.'. OER.'. DA ORD.'.

Hoje. eess.'.. as 20 horas.—O1 Secr.'. gor. DAEMON.

(A 13.947

SOCIEDADE MARÍTIMA DEDENEFHjpNCIA

Edifício proprlo

RUA DO LIVRA,MENT0 N. 60

Tora logar hoje. as 19 horas.. , ' . - - sesaflo do conselho admlnis-

dores tòrrivels quo geralmente aej trativo

conhecem com o nome de"rhouma'

Rua comadre Celizta con-vida bous. pnrontes n aml-KOB para assistir a misando sotlmo dia, amnniiSquarta-feira, 21. as 0 horas,

na Egreja do Rosário. (B. 13101

t

(30° dia do «eu passamento)em Portugal)

Ferreira de Mattos & C..Francisco Ferreira do Mat-tos, Anna Rodrigues daCruss Ferreira (ausentes)convidam os sous parontes

o amigos a assistir â missa queem suffraglo da alma da lnes-queclvol progenltora do seu che-fe. m&e e sogra MAR-IA VICBN-CIA DE MATTOS FERREIRA,mandam celebrar hoje, torça-feira. 20 do corrente. As 9horas no altar-môr da Egreja doS. Francisco de Paula, pelo quedesde jíl se confessam eterna-mente gratoa. (B 10.008

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cob — JOV1TO JIAHtNH «fl*JRÊS, 1« sccrotarlo. (A .1367

IRMANDADE DE NOSSA SE-NIIORA DA SAIIDE

Francisco Bernardino de

Senna

De ordem do caríssimo Ir-mio provedor convido osnossos Irmttos o irmãs, pa-rontos e amigos do nossofallecldo IrmSo FRANCISCO

RERNARD1NO DE SENNA, parantiSístlrom a missa que pelo dos-o-niço eterno dn sua alma, sera ce.lebrada amanhtt, quarta-feira, 21do e-. rente, as 8 1|3 horas nestaEsreJa.

Consistorio, 30 do Abril de 1930,¦TOAO LUCINDO DA 8IDVA,

Sícrefarln adjunto. (B. 11.659

Antonia Maria Caldeira

Antonio Roglnsldo Cul-doirn, llllios, genro o cunha-,do. extreinamento1 ponhora-dos, agradecem o compare-mouto das pessoas do sua

UMliVae ao entorrnmonto daliiqrlda oxtlncta. sua esposa,

mie, sogra o ounhnda AN'1'ONIA•MARIA CAI.DEIIIA o do novo¦ia cohvldain para n missa de se-(Irno dia que polo doscanço oter-no da fallooldn, mandam dizerun Matriü do S. Josfi (rua da-Mlíiorlcordln). qulntn-feirn.Af oprr.nte. fl.» o Mí íoras.

(A 13.858

Henrique Lattari

(ACADÊMICO)

Francisco Lattari. Annun-clata Romana Lattari. Dr.Albino Lattari convidamtodos os parentes o amigos Ia aSBlstlr a missa do 1* an-

nlvorsarlo do fallecimento doseu Inesquecível filho o Irm&oncademico IIENRI<Vl'E I.ATTA-III, amanha, quarta-feira. 31 docorrente, fts 8 1|2 horas, no Ma-tris de Sant'Anna, pelo que dos-de ja ngrndeoem. penhorados. aesee acto de caridade ohrlsttt.

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a cautela numerocasa J. Mendes

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Cândida Cabréra FerrãoBueno

Cavalheiro chegado de Portu--al ha ilas, deseja fallar comCândida Cabréra Ferrão Bueno..aturai de Granada. Hespanha.

,iu com algum dos seus filhos.cOm urgência; cartas parado os-crlptorlo deste jornal ta. g-S

53^

50$000 .Gratifica-se com a quantia ací-

ma a ci uem entregar na rua At-ionso Cavalcanti n. 67, Mangue,tun relogio-pulselra de ouro. per-.lido por uma meutna no dia liio corrente, daquella rua a Pe-reira Franco, ou no bond que fazr, trajecto da Praça da Eandejrap. Lapa. (A. 13.7G5

O grande depurativo mundial. 0 único receitadopor. médicos da Hygieue e o que tem feito sue-

cessr- nos meios scientificos da Europa

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Pede-nos esta senhora;Cara que. em seu nomotornemos publico o • souagradecimento aos pro-prietarios do Depprativo"920"i pois qué- soffren-do: durante • 5 annos doum cancro n'um peito etendo consultado vários,operadores, todos é-leseram unanimes em ' quoora . nocessaria tuna in-tort-enção cirúrgica, masnão querendo so sujeitara operação, consultou o

illustre ci__-__ _ .. ._- -.iuoco quo lhe aconsolhoii a fa-zer uso do ü____\'i)_.--'lJJ--'U_lA'_,IVO "920" e tão bonsresultados - obteve, qué no fim de 1. mezes do tratamentocom tão soberbo preparado so viu completamente . curadacom bãstanto admiração do quein a conhecia, diz fazeresta declaração a bemdos. que soff rem e tambem prestau-do tsultb ao grande sábio Allemão JQE. 5TITOHBR.

-_. 0.920 cutaMorpíié-. Syphilis, Escrofulas, BòiibaB, TJ1-&) ceras, Hstulas, Darthios, _U_e__aati__-o; Tuberculose Óssea,

)g( Insuíficlen-lá renal, Nephr-te, Pielonep_iite, OesUtes, etc._) e todas as doenças que tenham a sua origem no 'sangue.

® O 920 é finalmente o unlco purificador do sangue que de-

f-\ monstra os seus effeltoa em 20, dias de üso e é o único usa-V2-- do em quasi todos os Hospitaes da Europa. O 920 é o pro-_) dueto de um aturado estudo do sábio; PBOrESSOK ALIiE-

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'olhetim do JORNAL DO BRASIL — (4à(20 de Abril de 1920)

PEDRO ZACCOÂfE

OS B3ILCTUPHIMEÍRA PARTE

Estou _ espera que m'o diga.Proveiu de saber que vive... E den-

tro tle oito dias, estará o ineu pobre flllio¦ nos braços de sua mãe, que julgando-omorto, nüo deixou de o cliorár durantequinze nnnos !

O Çònde cstremecoii e (icrmnnèceu. porum momento eontemplniulo a irmã, estu-pefftcto. '¦ '

\Aquellu royelaçüo transloniavn-llie to- .<3os os planos e obfijínvn-o n tluplienr a!circumspecção, afim de não despertar sus-poitns. -;

-^- Lojfo, . 'a essa descoberta que eudevo attribnir a sua recusa ?

Pois não acha natural 1 — retor-jiiiu a desvmituradn mãe.

Sem duvida ! Quer conservar n aua'ortuna pnra.osso 11 lho o quer que ollo pos- medo; depois,, como que nrrástndo repon-ja rcBgntnr coni ouro'o voritonlm do sou , llnnmcnto por uiria idúa súbita; tomoii.nIlH3cÍ]rtMlt.O !

E' muito sévéi'0', niiuio...Sou apenas justo.Mns cllc niio é culpado I

i— De certo... e•— Foi onciuis inícli- i

Nuo digo que, não ! .'. ¦ _Que ha, portanto, de extraordinárioque eu diligenceie afastar delle as tristesrealidades que o esperam ?

O Conde não respondeu.Fechava os punhos, mordia os lábios, e

os olhos illuminnvam-se da vez ém quandocom fugitivos rclampaiíos.

Atravessavam-lhe ao mesmo tempo o os-pirito mil pensamentos e não podia fixarnenhum.

Estava sobremodo pnllido, tinha as so-bruncclhas contrahidns e o peito estrnordi-iiarinmente oppresso.

. Mndame Cormier notou-lhe a alteraçãodá physionomia e ficou por" isso profunda-mente impressionada. .,

Vae-ae embora fl — disse ella comvoz quasi tremula. , .

Explicaremos mais para o\diantb o quelíquí possa parecer obscuro; por agora,so»mos obrigados a seguir o dramn que seacha encetada, sob pena do causarmos con-fusão aoa leitores, deixando ao mesmotempo esfriar o interesse. '

,iJesciilpem-se-nim pois algumas lacunns

e crniiim a nossa promessa de .que não in-ilicnrOraog nenhum facto.de quo não achemexplicação.

Apcnns' chegou á rua, olhòii o Condopara um o outro lado,' com olhar quasi do

dlrflcçüo da run dos Santos Padres o diri-•glu-se rapidamente para .o cúcs.

Entretanto, anoitoecrii inteiramente, ono tempo cm que o Condo de Pfccigny,

.'presa do febril .agitação, se dirigia parn a.rua- de Santo Antônio, Bcguinm os dois io-

gadores de "hesigue?', 'Mac-Boll è'Cram-pon, indolentemente e fi respeitosa distan»cia, o moço üubreiiil, que immerso nosseus sonhos, estava muito longe de suspei-tar'r'o perigo que corria. r'

. ..Maurício caminhava ao acaso, sem des^tino determinado, tomando 'de

preferenciapelas ruas em qiie era menos sensível oruído e o movimento da população.

Maurício amava como se não ama bem,sorião uma vez fia vida.

Luciapa era formosa, amoravel, pos-suin a franqueza da innocencia e não ti-nha o minimo Segredo que oceultar no sen

.coração casto è puro.Era aquelle tambem o ,seu primeiro'

1111101'. \Nuo aprendera ainda a sei "coquette"',

ignorava a Vinde arte da mulher.que con-siste cm dÈixarTBo. amai, ínais do qiie amarpor si própria.

Maurício julgava ainda vôr-lhc o Bor-riso c ouvir-lhe avoz. ¦•; i:"a' ,i.:-..i :"¦::'¦'

0 encanto continuava.O Céo parecia ter-se aborto dianto delle,

e Os olhos, cBque^iam-so-jho na típntemplh-ção òxtiíotica'dos'seus esíiloíidorès inllni-tos. ' .,.'. ' -'..,;.'

. Entretanto ás horas iam cò.róndo;; Òs_traiiseuiitcs tornavam-se' menos' ralpa toas"ruas que,, atravessava. ,., ,

Maurício.) lcmbroii-Be "do

repente qdo áòachava talvez longe da: sua líábitação, óque ora tempo do^o recolher a olla,., í_ $¦

Pof uma çoincijlençjn, s.iu^u]ar, "(jujajeni

pllcnção resido no instineto que 'Dõhb

<leuao cornçilo do todo», os numoifntlos, depois«lc ler divagado duas horas polas ruas dpPuris, notou Maurício, cora sururezu. auo

estava~ a ..pOuçn, distancia, da casa de. Mi-chaud'.- ^.'.'' i-.',':\. '

.':'." ¦, ' . _ .. Soara., meíp-npite havia' já muito, as

lojas estavam' fechadas, e Lueiana, semduvida, Irepóuzava'';. era

'fôrçoBo, portan-

to, recolher-se., ..'.'',Era precisamente este o momento qüe

Mac-Í-éll e Crainpon esperavam, ;Quando fdízomqs Cramppu, enganamos

o leitor. .V. - "->.

Com effeito, é verdade :que o "Carvo--ciròi> perdera a partida., de "besigue", _e,que era, pprtapto, a elle-quo cabia o torri-vel oiicargoflc'assassin,id.^ ;

;. .Mas Críimpon tinha essencialmente fal-ta de,resolução, e seguiifao ó escoSse.' qneespiava Manridio, lonibravarBe á tremer, deqhé aciapprdxinmvà.o momento em quo te-rláj.aô.-pèt-stfièíd -flcçílb,'.,,-l , . • '. .

Do'Repente- npoderoiitseillie.de todos oamembros Iirri -tremóií- rictv'ptí»;'

Mao-Béll batera-lhe no hombrú. ¦Elle voltou-Bo estupcfaoto é' perguntou

com VOZ Sncüdi,da .' ¦'-r-, Q«o 6 íCrampon .seritía frio na medula.

Tens comtigo a navalha ?Para que ? • —- balbuciou o "Carvo-

I^lr-'..^.^-,.!^,^.....;,,^.;,, >. ,,, ...... .'—-Aind«i>fir;perguntas;,*? ¦ ' -.

Então"qtiores rhaial-ol . '

v:\'«Ai'.Òít esta rEndoidooeste t, — Mas, ondo está elle .

Além, adinnte de nós... Daqui a dezminutos estar-noR-rá ao alcance... Atiilfl...Nada' de

'líèslínSüõ.' .v Soriilo,vhmiirilia do-'

nunoio-le. ... -Crampon não respondeu, mns sentiu

.tremer,'ub nernas e tornou-se livido.

Maurício já não distava delle senãouma dúzia de passos. ,

Caminhava com confiança, satisfeito eia voltar para' a rua deserta.

Deu-se então uma seena cruel.De repente surgiram de! Um recanto ea-

curo. dois homens, um dos qiines se lan-çon ab maheobo o lhe cravou no peito umanavalha que tinha na mão.

Maurício soltou um grito de afdicçãoe cahiu pesadamente por terra.

Mas, por alli não so via ninguém; na-qiiolle tonvpo a Policia estava muito lon-go de desenvolver a vigilância «íue desen-volvo hoje; de modo que os dois assassi-nos puderam fugir, sem que ninguém osperseguisse. ,• .' XV

DUZENTOS MIL FRANGOS .. .EM NOTAS

Era/porto de meia noite, ftlfts,' apezardisso, nem todos dormiam em wisa de Mi-chaud) no pavilhão do fundo do jardimbrilhavam ainda duas luzes.

Üma destas lutes partia do quarto déMadánjè Michaud; a outra illuminava o dotiucihria.

r

Quando soava meia noite' na Egreja deS. Paulo, um Indivíduo que havia algumtempo pnsBcinva defronte da casa_ de Mi-chaud, tomando todnB as precauções paraquo o não notassem, npproximou-se daporta, ínetteu' uma ohnvo na fooliadura,abriu-a sem fuzer( o minimo ruído e din-giu-se pura o pavilhão, como quoul conhe-

Ao cabo de um instante bateu' branda-mente e de um modo muito particular áporta de üm dos quartos em cujas janel-Ias se via luz.

Houve manifesta ' hesitação ejü. abrir ;mas, atinai, ouviram-se passos ligeiros, eao oabo de dois segundos entrava o des-conhecido, i.' :•' ¦¦.;

Este mysterioso personagem eivi, nemmais nem menos, que o-Cohdo.de Pre-cigny, e o quarto em que entrava a limatal hora, o de Madaine Michatid.'-'

Tlcpóis delia tornar a feoliiir.a pbrtn,de.ixòu»se oahir em uma poltroría, lividacomo. uma defunta, e erguendo as mãoscom dCsesperação, murmurou com;.-voz suf-focada -

— Ainda o senhor 1. Apezar do' jura-mento que tinha feito do não diligenciartornar a v.r-me !... Apezar elo tudo quolhe disse doB meus' sòffrim.dtòs,.'dos tor-mentos que me agitam, e dos remorsos- queme devoram 1 ,Alj ! Sr, Conde,-não tomBOmbrnB de piedade, não tem poraçãp •'1'

ÍT Prouvçra a Deus qu.o.eü uãotivessocoração — respondeu o Condo ém tomflngidamento npnixonado. — .Porque, bo as-sim fosso,; ter-me-ia'sido facii_.cumprir-ojuramento quo mo aceusa de'.não ter' cum-prido.' ". '¦• • •

' .

¦ O tom oom quo o Condo do Precignypronunciou estas palavras; discordava of-fonsivamente do. sontimentó quo.queria ex-príinir: diWse-ia. que tinlia,o, [pensumeiitolonge dnlli, o qüó' senebhvn sob. o impe-rio do mim proocçnpgção muito- 'diversadaquella do que Ungia estar dominado.

.(Continua).;'

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cm os cantos da easa. i

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11' ii mi ii iimmmawmmmmmmmi ii ii.»i»m««mww^wwwwwwwwb«w"«wwwí^wwwwwiwww"wwwwwww"wmwww^^

,. 16- JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 20DE-ABRIL DE 1920 . ,,_•».-•

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